Post on 24-Feb-2023
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Anno Lü Rio de Janeiro Terça-feira, 20 de Setembro de 1927 M, 22*
ASSIGNATURASBRASIL
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&tíbftum\ Njwj ENOTI«*ffi^ Bi, Braaeo PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA -GAZETA DE NOTICIAS'
DIRECTORES'Flores da Cunha
cWladimir Bernardcs
KKDACÇÃO E AD>lJ>lSTRAÇÃORua do Ouvidor ti. 104
Tcls. Norte: ISSO. 4517, 84 o í'20l
OFFICINA IMPRESSORARua do Rosário n. 133
Teleph. Norto 7S01
AIS gg ^^ rido o serwiço telegrap | m
Aceleuma dos oppdos que
o assumpto merecedorlhe tem sido dis-
dos eme llie não
que lhe)OSÍde
Káo deixa de ser um tanto a
contra gosto que, ainda uma vez,
vamos tratar desse debatido caso
de Juiz de Fora. Somos
(íão julgamda attenção que
pensada. Somos dos que
descobrem a importância
quer dar o faccioso oppc '¦ ¦
nismo de certa imprensa e
-uns elementos do Congresso. Uma
vez. porém, que, por simples e ev,
dentes intuitos de exploração liou-
ve quem provocasse acalorado de-
bate sobre a questão, na Câmara e,
segundo se divulgou, também no Se-
Jio algumas vozes se faraó ouvir,
* respeito, aqui estamos a dizer,
livre, serena e desapaixonadamente
o que pensamos sobre os íactos,
Uva envenenados na sua verda-
,!eira significação, pelos proíiss.o-
aes da intriga que ahi -se acham
a fazer o jogo, solerte e capcioso,
dc sua politicagem. _fcuós o discurso pronunciado,
jantem, na sessão da Câmara pe o
L W Bonifácio, '"lcader da
u-cJda dc Minas, e representante
du pensamento político cio presi-
dente Antônio Carlos, quer-nos
parecer que os agitadores da quer-
tão nada mais tem a fazer. A grera por causa
ortunistasnão deveresponsa-
do
Hfuanlip iniciaremosconcurso
a troca de coupons do"Femina"
* da
de Minas e do presti-"dTpresideute daquella unidadeautonomia
A10di Federação, cuja autoridade, no
dguns jornaes, tinha
.'ido reduzida a frangalhos por um
golpe violento da espada do gene-
Tal Nepomuceno Costa. O Sr José
Bonifácio contesta isso formalmen-•te Nem houve desacato á autonda-
Ide' presidencial mineira nem offen-:,a á soberania estadual. Houves-
5e.as c. a estas horas, já o Sr ..An-'tonio "Carlos,
sem vacillaçoes de es-mais
resalvando,
modo de sivo, o principio da
sua autoridade c a dignidade de sua
-terra. F o que. embora por outras
ípalavras, está no discurso
José Bonifácio.cousa alguma. Dir-se-á que o ofíi-
cio do general Nepomuceno Costa
~o: Sr. ministro tia Guerra e um
cpu telegramma ao Club Repubh-
cano de São Paulo, ambos ja di-
vulgados, são documentos nos quaes
opportunistas não pôde eimpressionar os que tembilidade na suprema direcçao
paiz e não pôde lcval-os a assumiraltitudes ir.reflectidas ou inconve-nientes.
» ?-»Propaganda do Brasil
Muito embora não pudesse seroutra, devemos registrar a impres-são excellente que os membros daXIII Conferência Interparlamentarde Commercio receberam da visitaque fizeram a São Paulo.
Essa impressão, que os visitantesmanifestaram ás autoridades e aosjornalistas daquelle Estado, porcerto virá desfazer algumas outras,colhidas em viagens superficiaes,por pessoas que levianamente oupor má fé se tem empenhado emfazer acreditar que não sabemoscomprehender nem amparar, aqui,o trabalho estrangeiro.
Ora, o que os parlamentares quevisitaram São Paulo acabam de ye- |rificar, é inteiramente o contrario.Elles devem ter percebido que che-gamos ao extremo de dar ao tra-balhador immigrante maiores van-
t tagens que ao nacional. Emquantor este, em muitos casos, vegeta em
pequenas lavouras, sem auxilio dos
governos, que com elles têm ape-nas relações policiaes e fiscaes, ouvive a contribuir para a fortunaalheia, sem esperança de conquis-tar um lote de terra, ao estrangeiro |são concedidos, além da terra, osmachinismos, as estradas, as isen-
ções de impostos, os adubos, as ca-sas, os remédios.
Que melhor campo, mais gene-roso e mais farto, para o trabalha-dor estrangeiro? .
Ahi está porque foi muito útil o
passeio que os nossos hospedes rea-lisaram a São Paulo. Apenas la-1mentamos que outros Estados naotenham sido também honrados comessa visita. Mas, o que elles vi-ram, ha de bastar para desfazer osequívocos que encontrarem* a nos-so respeito. •++¦
8ERÃ0 SORTEADAS 80 JÓIAS PARISIENSES, DE']VALOR, COMO PULSEIRAS DO CUSTO DE MAIS DEUM CONTO DE RÉIS, COLLARES DE PÉROLAS E
FORMOSÍSSIMOS BROCHES
A Turquia entraliberdade
no caminho dareligiosa
i
Ms ly -J ' toí ^ HE1**JPfjB BalíM&^S ¦' Su&SsB
mm^^tmmmm^A:'^ÈV^^<-'.'-':mmmmF'^kmmm
OS CONSTRUCTORES DA NOVA TURQUIA E OS SEUS IDEAES DE LIBER-DADE E PROGRESSO
%£•«{•«£? »* •
- "? SERÃO INAUGURADAS,HOJE, AS NOVAS INS-TALLACÕES 1)0 TELE-
GRAPHO NACIONAL.— -»*
Desejando tornar o TtelegraphoNacional uma repartição á alturaÜtos fins a auf. s^3 dcstána» os seusactuaes dirigentes resolveram <k>-tal-o dc importantes nic.lhat<am'en-tos.
Trata-se da refoirma da secçãocentral, ora dirigMia pelo telegra-phlsttii chlefe Dr. Aiüstidies Miondas,a qual QOtrtstitiuo a ipar.tie mais im-portanto dos senviços a, ca-rsro des-so d*ipantamieaito q.ue esta.belecía ^>controle dtiiS cOirimunicaçCcs tolc-graph-icas.
Tendo em vista justamtenxe tessaimportância, o Dr. Mario t&&\v.aetaial ili.recton- geral, depois de «S-tu^--u.- o assumpto. reso-lviCTJ, x^zJ£Ç-
Uni bello grupo d'pecie alguma, teria tomado as ¦
enérgicas providencias,
do Sr.Não adulteramos
se fazem aftirmaqoes ameaçadoras.
Ainda os veteranosQue um tenente-coronel, vetera-
jno do Paraguay, não tenha as mes- .mas vantagens pecuniárias que um :seu collega, hoje, na activa, ou mes- ;mo recem-reformado, é explicável. !Mas, que um tenete-coronel, vete-rano, seja obrigado a appellar paraa caridade publica, pelos
' a pedi- jdos'' dos jornaes, absolutamentenão se comprehende. , ¦
Com relação a esses velhos nu-ütares só temos tomado, ha muitos immerado, pagando poi ess>e
Com
c ro preperanteenérgica
Sr. José Bonifácio
declara que, nesses documentos, nao
ba senão "palavras vãs", sem obje-
letivo de atacar o governo mineiro,-ca ffirma que. se assim nao fosse.
idente Antônio Carlos teria,
os íactos, uma condueta
varonil e forte.
litamente. E eis porque, na
nossa opinião, a questão está mor-
ta Se o "Estado de Minas e seu
roVerno. pelos órgãos que os repre-
kentam legitimamente, se declaram
iranquillos e satisfeitos, confessan-
do que nada têm a fazer porque nao
íoram attingidos e menos ainda ot-
fendidos pela attitude do genera do que
Nepomuceno Costa, em nome de
nuera e com que mandato, a opposi-
rão. na imprensa e no Congresso.
kc arroga o direito de prof ligar a
condueta daquelle militar e pedir
que lhe sejam applicadas severas
penalidades? Afinal de contas, a
quem foi que elle oftendeu ?"
Na nossa legislação penal na, en-
tre outras, uma delicadíssima espe-
cie de delicto que não pôde ser pu-
r.ido a não ser por queixa offereci-
da, em juizo, pela parte ot tendida.
O 'processo
respectivo não pôde ser
iniciado por denuncia do Ministério ;
Tublico, representante da socieda-1
de, porque, ahi, em certos casos, lhe
não é permittido agir "ex-officio".
E', se nos permittem uma compara-
ção desgraciosa, a hypothese actual.
Minas já chegou, ha muito, á sua
Jnaioridade civil. Se fosse, acaso,
o í tendida na sua honra, que a tanto
eqüivale uma offensa á sua autono-mia, pelo general Nepomuceno Cos-
ta, ou qualquer outro, e se, apesar
disso, prescindisse da acção repres-
stva, quem poderia, em seu nome, e
como seu tuctor, promover a puni-
ção de seu offensor? Ninguém.
Entretanto, ahi estão os jornaes da
opposição e alguns deputados da"esquerda" a exigir que o generalcommandante da 4" Região Militar
seja, se possível, rebaixado de posto e encarcerado, por haver violen-
tedo a autonomia mineira, quando é
certo que os dirigentes do Estado
affirmam que tal cousa não se deu.
O governo federal não carece de
que. no caso, lhe insinuemos uma
deliberação. Sabe, com certeza, o
que lhe cumpre fazer e já deve ter
firmado, a respeito, as deliberações
a tomar. Dir-lhe-emos, todavia, que,alvoroçados ein torno do supposto
incidente de Juiz de Fora não se
acham os,Gansos do Capitólio, vigi-
laiites e dispostos a soltar o grito
Çle alarma sempre que as institui-
rões estejam em perigo: estão, sim.
os urubus agoureiros, esfaimados;
fíiu busca de um escândalo político.
que é a carnçia por elles desejada.E' preciso frubtrar-lhes os plano.1:diabólicos, os quaes, nos seus exa-ctos, objectivos, não devem escapará percepção do governo. Cremos
que, com o discurso do Sr. JoséBonifácio, na Câmara, está defini-tivamente encerrado o caso de Juizde Fora. Dc agora em diante,qualquer providencia official, sobreelle. seria imnertine.ute. A £rita do?
annos, medidas protelatonas, comotanto é do nosso feitio. Nadacustaria, entretanto, encarar defrente e resolutamente a questão,resolvendo-a de modo definitivo,para que não estivéssemos constan-temente a assistir a essas scena?
pungentes, e que tanto depõem contra nós. .
A assistência aue o paiz deve a < „«viaií»TISspesses servidores de seu patriotismo sia pailSieilSCe que souberam defendel-o, nao temsido prestada com justiça. _
Ha pouco tempo houve dois mo- ivimentos inteiramente sympathicor
veteranos: o do Sr. ministro
(Especial para nCOXSTAXTINOPLA. agosto.He um século mafts ou menos,
quando a Turquia •pérmittiu quemissionários pregassem o seu evan-geiho através do Império, a conces-são se fez no sentido de. que nuncapoderiam tentar propaganda religio-sa e conversão entre os mussulma-nos; que as suas actividades religio-sas e educacionaes deveriam' conít-nar-se estrictamente 'ás sceçõesdhristãs armênia e grega da popu-•lasão ottomana.
Esta regra -tem sido imposta atehoje. Maa, de hoje em diante, de-vem pregar a quem quer, que quizerouvil-as, ou ensinar a quem quer,que quizer aprender. Qualquer tur-co pôde aceitar qualquer religião eadorar livre e publicamente dc ae-cordo com os direitos de qualquerdenominação, eu recusar aceitarqualquer religião e declarar o fa-eto aberta e publicamente emquan-to os fins da sua nova fé ou irregi-liosidade não tentarem destruir onosso governo republicano.
Isfo curso do rápido e forte pro-gresso da Turquia, despojámo-nos,nós próprios, de um certo numerode nossos antigos costumes e tra-id-igões. Uma nação que toma a pei-to caminhar por esse. caminho — oprogresso — deve preparar-se paraencontrar-se livre e desembaraçada,como um athlétã que entra' em umaarena, disposto a participar de umaprova sportiva.
Assim, a nossa Nação deve pri-oleiro desembaraçar-se do jugo es-trangeiro, porque, durante, a doml-nação directa' ou indirecta dos es-trangeiros, durante alguns séculosnão conseguimos progredir. Umanaeão é como um homem andandodeAicyeleta. Deve fazer funcçionarO seu vehiculo, e em seguida andarou desmontar.
Em seguida, expulsámos os nos-¦t> ,1^^- "^rtiiTiOtls". de amaniia, em uiamc, ^«- sos sultões, cujo domínio melífluoTres desses COUpons , uc ^ hür-pte
em poucos séculos nos transformouadministração por um mlnete em pou^ ^^ ^ anêmicos, fazen-
bilhete 2$000, quando O Uo-nos presa faci-l da exploração es-- trangeira.
Então, adoptãmos a democracia,baseada na justiça e na liberdade.
(Dictador da Turquia)Gazela «1c Noticias — Copyright. 19- Jty N". I. Aauei-iean Syud. Inc.)'
broches a serem sorteados no ConcursoF emitia
Diariamente, até o momento do, sorteio 4o Grarn^
Concurso Femina, a «Gazeta de Notícias", pubhcara um
"coupon" para o seu Grande Concurso Femma.
Tres desses "coupons'% de amanhã, em diante,, po-
dem ser trocados na nossa
A RETOMADA DO PAGAMENTO DASDIVIDAS EXTERNAS POR PARTE
DO BRASILLOSKÍÍrES 19 C't' P ) —O jornal «Sundáy ObserverV, com-
nrentando a retomada do pagamento das aividas externas por parta- do'Brasil, diz o seguinte:
«Os paizes .sul-americanos, embora muito distantes da scena'•dos r-onfl ctos da' grande guerra, soffreram com o resto do mundo
• as c^seqücncias da luta. A moeda brasileira depreciou-se a. nivela
muito baixos porém, a despeito disso e dos aborrectmeii os provin-Sos dás to tat vas revolucionárias, o paiz soube honrar devidame -
te a suVpalavra empenhada, nas dividas externas e sempre eum-
uriu-retuia -mente as suas obrigações, quanto ao pagamento dus
iuròs Os que acompanham a sorte dessa -Repubhca, através dos
se us tempos difficeis^omo no seu restabelecimento.actual^mli-, sua prosperidade futura. Essa. impressão tem sido grandementeLrtalecidfeom a experiência dos últimos dias., Emquanto os va-
rios empréstimos estão sendo gradualmente redimidos, vai-se pro-a^inde um effeito benéfico sobre o valor dos títulos que permane-cem no nwrcado. Esses pá«amentos assim como acomprehensaonor parte dos^investidores de que o 'Brasil é um paiz que esta re-
solUndo os seu" problemas financeiros e pretende tra lar -com elles
honestamente tudo is^o deve crear uma confiança maior no,
Dizia-se recioperações de crédito,
de fazer novas«eus futuros empréstimos.ientemente que 0 Brasil necessitava
afim de pagar os empréstimos antigos.
A effecitívação desse pagamento sem um auxilio dessa naturezaaw hem da situação financeira do paiz.
Virá a oceasião em que. o governo necessitará de um_empres-
limo de consolidação e o paiz estará, então, numa s.tuacao muno
melhor do que estaria possivelmente, caso nao tivesse snlo feito o
resgate dos velhos empréstimos».
Dr. Aristides Mentes, chefe da
secção central dos Tclegraphos
cordo com aquelle chiefo de serviço,que é. sem favor, um funecionanoá altura do -cargo, pôr cm, cxJecuçãoa reforma em apreço.
AS NOVAS IXSTAI/LAÇOKSAssim, sob a fiscuil-isação dlnecfca
do Dr. Aristides Mlendes, auxilia-do pelo competente teilegraphisui.Sr. Sebastião Guarany, está a saiade appaidelhos dotada idle novas in-stallações ;;'-'"'J "da Baudani,
»fis valor real é de 5§>UUU. , . ,«o bilhete fica a leitora da "Gazeta de Noticias ,
habilitada a sahir-lhe em sorteio um grupo das formosas
;tsAui.e„SeS. que mantemos, diariameute, em expo-'"**$$£
Sd^erdadeiros primo.es da fauta-
Em guarda, general /...aosda Guerra, que estudou a questão.tendo mesmo ordenado vanos pa- 0pp0sicionistas ao governo es-
S7S&A °qude°com
pSae1t°o ^J tão habituados a fa^er muito bcuj
Sc?mSoa'aSudiu; noP Senado, á iho por pouca cousa. Com avosj
questão dos antigos militares 1™ lracha vidraças do Sr. Lusardo, con
fizeram a campanha.A opinião recebeu muito
'" a deste ficou concretisada pansica do Sr. Marrey
até aqui sem so- . ^ ^ fm(;ml do Sl
1U?a°ra os effeitos visados, já o an-1 esquerda costuma fa
cabelleira tordilha do Sr. Berga-mofada do Sr.a- piba
mor para fazer idêntica declaração
a essa, que não deve ser aualysada
lívicamente, mas sentida na sua es-
Tivesse o Brasil uma dúziasencia:ibora incon-
ái
em um projecto,
núncio a que alludimos deve ter
produzido effeito. Falta agora queo Congresso volte também paraelle sua attenção.
»<»<?-
0 DIA DA ITÁLIA
com a ai-Mor ato a
ir um banze ás
direitas, mal qualquer caso político
se preste a explorações estrepüo-
sas 4 ultima novidade musical que
esse afamado "jazz band" está ago-
ira executando com geraes applau-
\ sos¦ bottoni. ral" da lavra do maestro
ceno com letra do Jocta
Antônio
Carlos. A musica é
,i,,s seus admiradores é o "black
_ «Cabãriàs de um Gene-Nepomu-& grande data de hoje
à. Itália solennisa hoje o.seujS1'^d€if
sÚa0nutóSo° SõKFcírií/. A musica é toda ella en
ntarcaSo com à entrada em -Boma, sm.deccdora. e confusa. O contra-
das forças victoriosas de Ganbaiüi. trombone Luzardo em an-Na historia dos povos, poucos f*~\P°™»°_
^ v
piston Bergamini,
desses genera es que, em
venientes. não dessem guaridasèdncções dos revoltosos, e a lega,
lidade não teria os perigos que ain-
da corre. Pense o Sr. Nepomuceno
Costa em tudo quanto ,disse e não
escreva mais nada. Guarde-se paracair uo momento opportuno, de ac-
cordo com os seus altos predicadosde mildiar valoroso. Creio que des-
sa fôrma aborrecerá muita mais os
íí lis apedrejadores de hoje...
RODRIGUES DA SILVA.
!¦'"'"¦' J' ¦¦" ¦" '
-•' O rei
completo, odo "virtiio-
ia.-\ ponto do trombone^
tagonismochegou a abafar, por
suave violino "spalla
ã* Villaboim e do archi-mclodwso
violoncello do grande Andrada, que
nesmo salão de musica, ao mes-'executavam o "dueito
com Manuela, da ope-
no r,¦mo tempodc Ramiroreta
"Solar dos Barrigas
Entretanto, eu não gostei dos mo
do "black bottom . O Sr. ge-
Os exercícios dos cru-zadores "Bahia" e
"Rio Grande doSul"
hon-«Rio
neral Nepomuceno Costa quando se
irsurgin contra a conferência do ú,
Istradissimo Sr. Cubanas nao pen-
sou em Constituição, nem cm¦ Ke-
^aZntos. A sua alma de soldado
isciplinador. vibrou de nidignayo
contra a audácia do conferencista,
eda sua boca as palavras da repro-
vacão saíram como um grito de re-
puísa contra a criminosa obstinação
oue esses Cabanas alimentam de ve*
a. nossa terra e a nossa gente sem-
„ pre' mergulhada em apprchensoes e
Um sangueiras... Sei que em faceI de certos preceitos da lei - lei q«e
,.;u, .„,. .pou-jm <-o.n parar ;, ,-:rc, em <-'.e m^ V_ ^ ^^ g dcmen.
Victor Manuel
heroismo e em belleza.A luta dramática congregou os
elementos mais illustres e brilhan-tes das armas, da intelligencia, dasartes, das classes iproductoras e idapolitica.
Os lances de heroísmo suece-diam-se vertiginosamente. e omundo assistiu a uma das lutasmais cheias de gloria c tocadas deideal. . .
Conquistada, a victoria, e unifica-da a Itália, a grande Nação ppülueaffirmar-se na Europa, como umadas potências mais robustas, queino tocante, ás cousas da economia,quer ainda nas que dizem á poli-tica do Velho Mundo.
Para nós, brasileiros, é particular-mente grato recordar essa data.pela participação de Garibaldi naspugnas de sua Pátria. Oaribalüi 0também um heróe dos cultos civi-cos dos nossos patrícios, e era nossapatrícia Annita Garibaldi, sua es-posa, sua collaboradora, e dignacompanheira de .sua gloria.
B não só pelas sympathias tra-dicionaés que nos unem á Itália, co-mo também por isso, muito cordial-mente nos a.ssocian)os ao júbilo comque a data magna «, t'--11^. serábole celebrada..
estão fora deliasó existetos aos quesituação do Sr. general Nepomu-
ceno Costa é algum
Como militar. S
mais. Os revolucionários nao con-
admittem altitudes des-
tanto critica.Ex. falou di
sentem, nao . .assombradas:, nem disposição para
Mia aos aue estão dentro da lei.
Não sercíeu. porém, que hei dc ac-
cusar o illustre commandante da 4
região. Tenho certeza que S. hx.
não quiz offender os brios do de-
legado de Juiz de Fora e mn!o
menos, a doce autoridade do Sr.
Antônio Carlos. E a prova é'que o
confcrcncisia falou á vontade, sem
ccacção de espécie alguma- A sua
resposta ao telcgramma do Club
Republicano Paulista é, apenas, um
aviso ao governo dc que pôde con-
tar com a lealdade da sua espada,—- em qualquer oceasião. Quantosgencraes teriam coraaem e deste-
Sahiram barra fora para exercicios de treinamento de tiro e adestramento de suas guariiições.tem, pela manhã, o cruzadorGrande do Sul» e o contra-torpe-deirò «Santa Caiiharina», que hapoucos dias. deixou os estaleiros,¦onda passou por grandes e radicaesreformas.
¦Os dois vasos de guerra regres-saram ao entardecer ao nosso por-to, tendo ambos effectuado combom êxito os referidos exercícios.
»-*-. -A
O contrato de pedrei-ros para a base da
Defesa* IVUnadaO Sr. ministro da Marinha man-
dou celebrar conítrato, que será re-gistrado no Tribunal de Contas,com os cidadãos -Carlos Antônio Je-sus Paiva ie Aldiúano da Costa, ipa-ra servirem de pedreiros na Base daDefesa Minada do». Porto do Rio deJaneiro.«-«-o •
Nomeação i^ InstitutoMedico
O Sr. ministro da Justiça, porportaria de hontem. nomeou o Dr.Cândido Caro Godoy, para exercerinterinamente o logar de medico le-gista! do Instituto Medico Legal, du-rante o impedimento do Dr- JoséFrancisco da Cunha Cruz.
-»-<>¦•— —-—
A Bahia no Congressoe na Exposição do
CaféA bordo do «Almirante Jaceguay»
sc-ue hoje. para Sio Paulo, viaÍamos, o Sr. Dr. Grattulino Mello,oue vai tomar parte no Congressodo Café, como representante daBahia. '
O Dr. Gratulino Mello 'conduz, no«Almirante Jaceguay», os mostrua-rios bahianos que figurarão na Ex-posição do Café.
*•*-»
Nomeações na JustiçaPor actos de hontem, o) Sr. mi-
nistro da Justiça, nomeota o Dr.Jarbas Baeta 'Neves o Dr. OrlandoPareto Torres, para exercierem oalogares de escrevente juramentado,do serventuário do 7» officio-de Dás-tribuidor da Justiça IncaL \tdo Dia-fnioí^i afcderal. "
\. justiça' automaticamente seguiu-se á liberdade. Mas, emquanto noabatíamos pela liberdade política, m-dustrial e econômica, emquanto in-troduziamos a liberdade de educa-ção, desprezávamos, comuido, a li-herdade religiosa.
GE' essencial que do hoje em dian-te nos emancipemos da escravidãodo espirito, dc que o homem deveherdar a sua religião e seguir a con-cepção dc Deus. formulada pelosseus antepassados. No passado, foinecessário manter essa attitude; Osgregos e os armênios, que se en-contram entre nós há séculos, nun-ea separaram a sua raça da sua fé.Um grego cessava de ser um grego,quando cessava de pertencer á Igre-ja Orthodoxa.
Deu-se o mesmo com os arme-nios. Os gregos e os armênios ba-teram-se pela propaganda sediciosacontra os turcos, quasi sempre ba-seada em' questões religioso-raciaes.Por conseguinte, os turcos zelosa-mente se agarraram á fé mussul-mana' e igualmente consideraramque a sua fé constituía parte essen-ciai das suas aspirações raciaes às" dualidades dos cafés
Hoje. essa theoria é incompatível asq u £«»aaes
°«
com o appello dn uma naç.ao ao '°-
progresso c â civi^mção. A Turquiaactualmente declara ao mundo quequalquer dos seus cidadãos pôdeadoptar qualquer religião que a con-seiencia lhe ditar.
<Não introuuzo esta medida porquetenho desprezo, da minha parte, pe-Ia religião mahometana. Acreditoque o mahometanismo está de per-feito accordo com o pensamentomoderno e de accordo com. uma or-dem mais elevada de civilisação.
Mas, as leis restringindo a liber-dacf de pensamento e de conscien-cia, ditando-lhe a maneira por quedeve adorar um Deus, não estão emharmonia com os verdadeiros ideaesde liberdade e progresso sobre osquaes construímos a Nova Turquia.
A valorlsaçâo do Café—>.!«&?»>
Como o Estado de Minas a faz fracassar
jornal c.seguintes
Ole-
uman
Brasil, deda defesa do
annullado pelo que
armazeno-
As obrigações de du-zentos mil contos
do ThesouroFOI INICIADO O PAGAMENTO
DE MAIS 1>A METADE DOSJUROS DE 7 %
Estamos autorisados a informarque o governo já iniciou o pagamen-to dos "coupons" de cerca de maisda metade de sua totalidade, i3áaobrigações de 200.000:000$000. doThesouro Nacional, a juros de 7%.de 1922, tanto aqui como em SãoPaulo, onde já foram feitos todosos pagam-sntos.
9-0-9
Conferências de AltaCultura
lO Sr. professor Louis Lapicque,da Sorbonne de Paris, proseguirá oseu curso de «Physiologla geral»,fará amanhã, quarta-feira, ás 5 ho-ras da tarde, na Academia Nacionalde Medicina, uma conferência publi-ca, acompanhada de projecções fi-xas e cinematographicas.
<??? _
Exonerações naGuerra
Os capitães Raul de Dima Tava-res da Siiva e Elias Lopes Cardoso,fo-ratm exonerados, este. da com-missão em que se achava na Dire-ctoria do Material Bellico, e aquel-le, de adjunto da mesma Direeto-ria, visto terem de se reunir aseus corpos.
^^»
Pagamentos na GuerraO Sr. ministro da Guerra decla-
denciou junto ao Ministério da Fa-:it' p-u-a que, pela Contabilida-
de da, Guerra, sejam pagas asquantias de 172S236 ao majoir As-cendino d'Avila Mello, 162Ç2M aomajor Hermes Severiano de Alin-court Fonseca; pelo Thesouro Na-cional, 716§651 ao soldado asyladoJustiniano Cordeiro Manso, 1:050$ao major graduado reformado Ju-lio Calheiros Bandeiro de Mello,6:000$ ao Dr. Paulo Campos dal^az, 400$ â viuva do coronel re-formado suiimi-jn Aucusto dc Azc-
-yedo.
Um velho negociante escreve-nos:".«r. redactor da "Gazeta de
Noticias". — lã com attenção ajudieiosa
"nc-Ts", annexa. publica-da em seu conscienciosopeço permissão para asconsiderações.,
A gravidade do contrato paraarmazenamento de café nesta, pra-ca que o Estado de Minas fez comà firma Theodor Wíille & Cia., naoestá. como por engano, allude V.S na preferencia de despachospara Juiz de Fora. Provavelmen-•te, esses despachos se estenderão¦X todos os municípios mineiroserro do contraio reside no priviF¦tlo ou exclusividade dado aúnica firma e além disso, ao maiorexportador de café dosorte que o planocafé resultarápasso a expor.
Sendo "VWille o únicodo<- do café mineiro -e conhecedorprofundo do artigo enyjjue nego-•ia elle .saberá em seguida quaes
deposita-quaes os
.,,.,1, proprietários |e aproximada-mente as datas em que taes catespoderão ser entregues ao com-mercio. Conhecidos estes detalhes,elle passará a negociar directa-mente as partidas com os própriosproprietários e como os cafés emdeposito, sem datas marcadas paraa satóáá, valem menos 40* a- (>U$.do que o café já entregue ao com-mercio. elle irá adquirindo nessabase todos os lotes que puder, pois
do temperamento mineiro prefeliquidar os seus negócios
qualquer forma, do queso« sujeitos os cafés â armazenagêns, juros, etc. Isto é o queestá se dando em altainterior de Minas, ondchegam a. ser vendidos ate por me-nos de SO?, em sace.o. do que os
preços correntes nos grandes mer-cadõs. Ora, ficando WSlle bem stip-prido com compras em seus t>ro-priÒS armazéns, por preçostissimos e além dissopagas, como as de armazenagem ese-Üro que lhe serão inâfemnisadaspeTo Estado, encontrar-se-â emcondições de revender no estranro. nas mesmas condições.=ei-á a conseqüência disso?meiro logar, elle. quecomprador da praça;nosso mercado.
erir de
pre-
.ia
ei-E qual
Em ori-é o maior
Lbandonara o;lle não mais-
comparecendo para as compraridiárias: em segui-lo, elle poderávender no estrangeiro a preço quenenhum outro exportador poderáacompanhal-o. B qual será ore-sultado de tudo isso? Baixará omercado do Rio pela falta dogrande competidor: baixarão osmercados no estrangeiro pelas of-fertas baratas de 'Wille. De sorteque todo o plano da defesa do café.an*- tantos sacrifícios tem pedidonão só ao commercio como á la-voura cafecira. fincará em "de-fesa" -dos -interesses da firma Theo-doro Wille té Cia- Quem faz estescommentarios é um velho nógoei-ante da praça e se V. S. quizersè certificar se estes raciociniossão certos ou não, fácil llie será fa-zer uma syndicancia entre os ne-aròciantès de café aqui estabeleci-dos.
E' certo que o "Estado de Minasnão tendo armazéns nem dinheiropara acompanhar o plano de defe-sa idealisado em São Paulo, nostermos do compromisso assumido,precisava fazer alguma coisa, mas;-. decisão tomada foi a mais desas-trada para os interesses nacionaesem geral — prejudica o lavrador,prejudica o commercio e prejuaica o próprio Estadovai pagar a
"Wsille,
securos c outras despesas dos ca-fés depositados em seus armazénsquando no /emtanto |el|e poderiatudo a contento geral,.e sem
gíria em "Armazéns Reguladores"as próprias Estações das Estradasde Fei-o nesta Capital o permiti!-ria que todos os Armazéns Geraesiegialmeriüe estabelecidos agissemtanSbem/ eoir/o -'Reguladores".Feito isto. os despachos no interiorpara ô Rio seriam inteiramente li-vres, — ou para os -Reguladoresdas Estações" ou para os ArmazénsGeraes. a escolha dos rémettenteados cafés. As remessas que fossemdestinadas a0.3 "Reguladores dasEstações" ficariam isentas de ar-riiazenagens, seguros e despesas e oEstado por intermédio do seu Ban-co (o de Credito Real de Minas-),adiantaria até 50 °!" do valor dasremessas aos lavradores que est!-vessem quites com o Estado, etcAs remessas que fossem destinadaslaos Armazéns Cleraes escolhido.'!pelos remettentes ficariam sujeitasãs despesas dos mesmos Armazenae poderiam ser fiscalisadás pelocommercio ou pelos demais Bancosda praça. Na pratica, o que suece-deria.? Como os Armazéns Geraesoperariam commercialmente, semescolhei- lavrador ou negociante,sem indagai- se o freguez estava
» ou não quites com o Estado e, alémt disso, adiantariam até 90 "]" dó va-I lon das remessas, ô claro que te-
riam um grande movimento. E' ocaso do Monte Soccorro e Casas do'Penhores. Embora aquelle cobreapenas S
"°!" de juro animal c es-
ws 4S °i°, estas tem sempre grandemovimento pelas maiores quantia;:que emprestam e pelas facilidadescom que operam. Com este syste-ma, o TÍ';tado não teria necessidadede grandes • fundos para financiaras operações e todos entrariam acollaborar 110 piano da defesa c que
escala no se faria então de modo efficiente e' aféa seria permanentemente controlada
pela concorrência . As entregas en-tão ao commercio ss^iam detormi-nadas- pela lnspectoria de Café quediariamente diria quaes as quan-tidades serem entregues pelo«respectivos Armazéns. E' claroque os Armazéns Geraes que qui-zessem ser "Reguladores" deveriamse sujeitar á fiscalisação e ás re-gras estabelecidas pelo Estado.
Com este singelo plano ficavaireío-lvido o problema da. defesa
do •café, a contento geral e semprivilégios irritantes e com isto oEstado faria uma economia paraseus cofres de cerca de 2.000 con-tos annuaes porque os cafés qu«spnhem das zonas das Estações dasEstradas de Ferro incidem desdelopró em certas taxas que montama 800 néis em sacco, emquanto quepermanecendo nas próprias Esta-<;ões evitam essas taxas. E as Es-tra-das não poriam duvida <mi fazero serviço acima descripto, — aCentral, porque ê official e tem in-terésse no- caso; a Leoooldina.quando muito, poderia nedir umanequetia remuneração T^elo traba-lho. Todas a» Estradas teem arma-zens de sobi^> ^fiêsta Capital e ac-coitariam com prazer a incumben-cia.-
Em linhas geraes é o oue tinhaa lhe comnvimlcar nara elucidar cassumpto. oue e o problema maxi-mo da nossa economia. — Beitorassíduo-"
»-*-?
aippa.relhpsporéní com um novo ty.po aperto;-goado d!e motores Grunenwolds,adquiridos na Firamjça.
Essas instaillações são iam nume-ro de nove, sendo deis ipara o itra-fogo idla.rio e ir.es pa.ra a reserva.
Esses apparelhps <lão granderendhnenir.) na transmissão dos des-pachos.
Julgam os actuaes dirigentes dosTelegraphoa realisar um serviço.mais (efficiente. ,e .perfeito, atten-dendo, assim, ás justas aspiiraçttesdo commercio. da industria e tó-opovo em geral.
Mas. não é só isrt).A impprtantc reforma, de qu"
acaba de ser dotado o Telegra^Ufcs yna gestão do Dr. Mario Benw, con-sta, de outros mlelhoramantos."
Também foi dotado o serviço ur-banp dia novas instaillações, que sacem numero :die vflSÜe e cinco._
As instlallações Baudant sao to-das movidas pelos motores de Mui-rav é electricidadie, e constituem a.
mieihores no gênero e utilisadas no:
grandes paizes europeusAlém disso, outros melhoramen-
tos íoram introduzidos agora nasecção contrai, taes como. a cre.a-cão da secção -do escrlpta, os irro-vos comnrutadores de -Unhas ta a in-stituação õfl serviço entre K">.
j^i-ctheroy e algumi.s estações urbanas. com o aparelho udetyp-c.
NOS ESTADOSEssa reforma também 6 exten-
eiva aos Estados. _ _.\ estação da Balua 3a possue aí
Installasões, S. Pauí"brevemente Bello Ho-
breve-
suas novastambém, erizonto e Porto Alegra, as terao
Pira ,os Estados partiraintente, afim de fazer as novas ..<stallacõeclasse- Sr
, tíelegraiphista do 1"Sebastião Guarany.
i^VÃüGURACÃO DAS XOVAS IN-STATjDAíÇoES
Com a presença das altas autort-daldlés serão inauguradas, hoje, _a.omeio dia. as novas installacões dosTelegraphoa. que constituem -un-—ando passo para o. aperfeiçoa-memlto dos s!ervi<jos dc. taO impor-tante repartição^ ^ ^^^
n
ca
baracom despesa
0 CONCURSO PARA 1"TENENTE MEDICO 00
CORPO DE Sá
pois que estearmazenagens,
fazerjslas despesas. Caféo Centro do Commtvi-cio de«breseiitoü um Plano de defesa ao
Estado que resolvia todos OS M-nlüíos do problema (do credito,do armazenamento e da limitaçãode entregas ao commercio) e _érealmente de se lamentar que naotivesse sido ad optado.
Por esse projecto. o Estado cri-
Nomeações na GuerraForam nomeados os capitães
Dr. Carlos Sanzio. instruetor medi-co do curso de conhecimentos mi-litares 8 tactica geral da Escoladc Aviação Militar, e Manoel Au-gusto dos Santos, tadjunto do servi-go de material bellico do quartelgeneral do commandante da 4a rejvgião militar.
++4
Augineiitado o eontiii-gente da Escola P.
de CavallariaO r. ministro da Guerra decla-
rou que, no anno vindouro, ficaaugnientoido de 34 soldados o con-tingente da Escola Provisória deCavallaria, o diminuído de igual
I numero o da Escola do Estado1 Maior.
1' 1.-*«£r.wSi. ,-kf
> '***' t?s-::,
Já è.conhecido o nomedo candidato vi-
ctoriosoO Ministério da Marinha, dc cor-
to tJèmipó a esta parte, tem sidofértil em casos interessante», quedemonstram cabalmente a falta de.uma orientação segura, apesar daproclamada, austeridade do titulardessa pasta. _ . .
Dentro de poucos dias serão mi-ciadas as provas do concurso pa-ra primeiro tenente medico do Cor-po de Saúde da Armada, as ctuaesvão ser disputadas por diversosprofissionaes que já fizeram as In-scripções nespectivas.
Todavia, segundo informações po-sitivas que nos chegam ás mãos, osmédicos inscriptos não alimentamqualquer esperança de conquistar oalmejado galão; E o motivo 6 bemsimples: o Sr. ministro da. Ala ri-nha quebra lanças por um can-didato, o Dr. Alberto Lopes que,aliás já exerce as funeções de den-lista contratado da Armada.
Um dos candidatos, complctamcn-t« alheio a essas combinações, quesó são conhecidas dos auxiliarei; eíntimos dc S. Ex.. depois de terfeito a necessária, inscnpçao. enta-bolou palestra com um official quese encontrava ao seu lado.
(Esse -militar, talvez porque con-fiasse demasiadamente 110 seu inter-locutor, ijisse-lhe. a respeito de con-curso coisas admiráveis.
Entre os dois estajbeleceu-ae odialogo que aqui reproduzimos emlinhas geraes:O senhor vai fazer o con-curso ?
Sim, já me inscrevi.Pois olhe, eu vou lhe dar um
conselho: corra quanto antes aoCattete, c arranje com o Sr. pre-sidente da Republica um "pisto-lão". ,Sõ assim, terá probabilidadesde êxito...
O joven medico, diante dessas re-velayões, teve uma exclamação i3eassombro. E o militar, tmpertur-'bavel, concluiu o seu pensamento:Todo o mundo já sabe, aquina iMarinha, que o nomeado será. ocandidato do ministro, Dr^ AlbertotLopes. Assim, para vencer o mi-•nistro só um "pistolão" do chofada Nação.
. íE será asáim, edm iesso critério,quo será, ifieita a "sélecção" entre oscandidatos ao logar de primeiro te-nente medico do Coupo jln Kaudsda Armada.,
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GAZETA DE NOTICIAS —- Terça-feira, 20 de Setembro de 1927
Chronica literária
e co-com oscom os
rea-tem
«'PRAIA 1>E IPANEMA"_ Théo-FillK,. ^.,^rrw. (
"Praia de Ipanema", o"" romance¦huâ o Sr. Théo-Filho aoaba de pu-blicar, è uma obra que esta aindainteiramente obediente aos mcídesdesso escriptor. Como ae anteres, é movimentada e vivapia com fidelidade a vida:seus defeitos e virtudes,seus triumphos e derrotas.
Em torno de uma figura delisatüor, ,um en^enH^ro quaplano, extraordinário», movimenta-A toda a tui# dos elementos so-ciaes que estaF sempre no cartaz:ch) «brasseurs", os banqueiros gla-claeA a« melindrosas das praias dobanhos, e as dos cinematographos.o chitn reverente e discreto das'•fumeríes de ópio.
Com as su«s qu;*>idades de ooser-.vador, de esttfista e de Mjggesuo-n;..ior ae belleza, o Sr. Chéo-Filhovem realisando. em nosso meio U-terario, uma obra opulenta e ma-•v-iifíca Poucos dos nossos roman-cintas tem produzido tanto, em taopouco temuo. O facto de escrevermuito, não quer dizer, em regra,que o escriptor seja exceilente. -Alaso Sr Th^c-Filbo. qu© já- publicou
muito «ccentuado oCada anno elle
c bom gosto, dentro de sua incon-testavel originalidade, que es.se poe-ta mantém em toda sua obia.'•Suave espera", por exemplo, e umflagrante proseguimento'•" de suaprimeira orientação, que já não ap-¦Tjarece mais em "Televisão".'
Nítida, clara o intellfgente. pelasua .penetração, a nova poesia doSr. Murillo Araújo é moderna, umoouco neurastheniea, talvez, massuggestionadora. ás vezes amarga,ás vezes bafejada por um impre-visto lyrismo. mas _ semprj dentrodo seu critério poético.
Essa feição, aristocrática, de seuespirito, afasta-o dos modernistas"á outrance", conservando-lhe, en-tretanto, um logar entre os artis-ias de vanguarda, formando umafigura isolada e brilhante.
Laercio Prazeres
Politica e políticos
DECRETOS ASSIGNADOS??-?-
¦13 .livros.-enso da.
temmedida.
nrta da um livro novo, mas semprobem estudadA com as figuras bemmarcadas, movimentando-se _iacn-monte, com espontaneidade. E suastheses são serrapre novas, interes-santes e opportunas.
"praia de Ipanema" é um livioque traz novo mérito ao seu autor,noriíe aliás já consagrado na admi-
•ra<;8o do pub>ico brasileiro.
X<> CORAÇÃO do IX-FERINO VERDE" — Desem-bargíMior Alberto Diniz.
SobrA o Acre. excepto alguns tra-balhos ephemeros, e outros que seBmitam a discutir assumptos po.li-ticos, muito pouco se tem escripto.STo entanto, a fibra dos seus con-
gi-uetorm e a obra de chdHsaçaoráe ali se está realçando, dariamarsem a um volume Impreasto-nante. Porque vivemos tão longe
¦d» Mve. de que conhecemos apenas•» fcorracha, e as lutas partidárias,nio temos ainda- uma idéia bastan-?* »<ttda d» .sua opuleneia. nem ao
papd:> importantíssimo que elle es-^•destinado a representar na eco-«omia-brasileira; não calculamos o
esforço dos construetores do Acro,«riie «em audácia e temeridade so-
'SepujLm os arrojado, bandeiran-P paulistas"; não apreciamos o
com que elles defende-;ua gleba, da, cobiça do es-
t!«UêlrcAaSm o esforço com queSfvdlvem o. commercio e a m-ítistria pecuária da região, quasiS5w desamparados de qualquerauxilio official.
conhecedor do Acre. tenlongo tempo, c
dede
tesh'«"9Ísmo
Velhodo permanecido ali .--principio «orno membro do TrlbitLi Judiciário, e depois «.mogjj— rnador. o desembargador Albertoní^1uAouopportu,iorbhc^^Mvro sobre sua estada, no CoraçãoA°ml~&im° *\™nü&*. «^nd0 °auíoi" o'livro encerra discursos e
.«sos proferidos e escriptos em^riAs ênocas. sobre figurase fa-
^ni do Acre- Sob uma feição m-
temente cordial, o autor instrua.quantos desejam conhecei o Lei
rito rio.Entretanto.
capitulo exceUente: O -sens e actual situação
ivro abre com umO Acre,'', on-
que êincisivos que te-
"°S TiSlf e°m^ dA"uma. impressão
' ;Sta do desenvolvi-
, elle vem realisando.bastanter
< A TARA" — F. Manga-• beua Aibernaz
Aibernaz éO Sr K. Mangabeira
¦ue que promette.• revela qualidades es-romancista, pois abor-
Foram, hontem, assignados, peloSr. presidente du. Republica, os se-guintes decretos:.». piisín tln .íusti<;:i:
Abrindo os créditos especiaes1 ;.22:56G-il71 para pagamentodespesas feitas em 1925 por. contadas verbas 13. 13. 17, 20, 21 e 2. dorespectivo orçamento da despesa, ede 2G2S500 e 529§331 para pagamen-to de gratificações addicionaes afunecionarios da Secretaria da Ca-mara dos Deputados:
Concedendo ao bacharel Domingosde Souza -Novaes a exoneração quesolicitou do cargo de promotor ad-junto do 2o termo da- comarca doCinzeiro do Sul, no Território doAcre:
promovendo, por merecimento, aoposto de major, director da .Assis-tercia do Material do Corpo de Bom-beiros, o gradando Manoel Gonçul-ves dos Santos:
graduando no posto de major, ocapitão do Corpo de Bombeiros,Frandisco Vaz Monteiro;
declarando addido o- Dr. ArtliurLeandro de Araújo Góes, assistentevitalício da cadeira de clinica pe-diatrica da Faculdade de Medicinaúp. Universidade do Rio de Janeiro;
concedendo um anno de licençapaia tratamento de saúde, a CpalterMarques Baptista. escrivão do crime,orphãos e ausentes, accumulando asattribuigões de escrivão do Jury eotficial do reg-istro de títulos e da-(timentos do Io termo da comarca doTarauacá-, no Território do Acre; ede seis mezes, a Eugênio Luiz Mui-ler, tabellião de notas do li" officiodesta Capital;
concedendo exoneração a Hugo Pi-nhdiro Machado, do logar de 1" sup-plcnte do substituto do juiz federalno município de Lençóes, na secçãode São Paulo:
na secção de São Paulo — exone-rpndo Sylvio Ooraea de Oliveira deajudante do procurador da .P.epubli-ca, no município de Monte Aprazi-Vel e nomeando para substituil-o,Vdonemio Antônio Nogueira; e no-meando 2o e 3o supplentes do substi-tuto do juiz federal, no município deSorocaba, respectivamente, JuvenalAugusto de Almeida e Dr. TrajanoPires;
na secção de Minas Geraes — exo-rerando o capitão Emygdio Braz dosSantos, do logar de ajudante do pro-curador da Republica, no municípiode Guarani; e nomeando para sub-fctiUiil-o José Vieira Camões, e no-fuçando supplentes do subsuituto dojuiz federal: 2° e 3o em Guarará,í-especti vãmente, Manoel DuarteLouzada e João Evangelista de Sou-za; e Io, em Bello Horizonte, Dr.Jarbas Vidal Gomes para a Ia Vara:na secção de Alagoas — concedendoa José Barbosa Júnior, a exoneraçãoque pediu do logar de 1" supplentedo substituto do juiz federal no mu-'ilieipío d'e Anadla; e nomeando paruo referido logar, flermelindo Al-nieida:
Xi secção de Matto Grosso — no-meando :!•' supplente do substitutodo juiz federal no município deCtyabã, sedo da secção, JeronymoGemes Macorata.
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AS HOMENAGENSAO CONDE DE
LA ET
u Congresso Mineiro encerrou,hontem, 03 seus trabalhos.
Sssa reunião foi das mais tra-rLalhosas e das imais barulhentas.
Os congire-.s-ííistas mineiros insti-t\ik-ara o voto secreto, reformarama Consü-tuãção. o regim'ento do S«-nadb, aug-mentaram. os vencimen-to3 d;o funccionaJismUj. autoriza-ram. um empréstimo, a.T-iprovai-amo Convênio d(o Café, e resolve-ram sobre os demais a^súmptoasubmetidos á sua apreciação.
Xo correr dos trabalhos, o depu-ta^fio Magalhães Drumlmond qu!zrenunciar o mandato, e quando ei-les .estavam a findar, o deputadoCoiiribra dia Luz renunciou o Sftti;.O gestfcj desi-(?i í^presentante CboSul foi motivado por uma dlver-gencia enure S. S. e o senadorOlegario -Maciel, presidente rio Se-ivado, e chefe na zona, que o Sr.Luz representava, por motivos daconstrucção de uma estrada derodagem.
Como sie vê, a reunia!» foi cheiade trabalhos e de incidentes.
omanc, ,cattidp de ipsychopathia
AA-ArArg&ii' a que o seu-lAaiUtrasse amplo conhe-
!-Anto do assumpto, além de at-¦S outras vantagens que nao
Íc^ fS a- um escriptor. »n-
ue essas está. em primeiro logai, a- r> o eme chama loso
observação. L a que 'a attenção de qualquer le£or"
4s fisruras principaes do lomanCarlos, dois namo-
d^ scenascasam
95 o Elisa
d
P
rias so casam, morrendo ella no
^an^c supremo, mas morrendo e
anodrecendo em vida. e des\airanío-sc olle na ambição mais forte
sua carns. Para chegar a essascena bruta!, o autor vem traçandoa psvehologia d, suas personagens,baseado em que a "tara sexual res-trinse-se ipor vezes, ao seu pio-
.ioAAculo". Fora dahi o indivíduo. perfeitamente normal.'
Mas o Si'. Mangabeira Aibernaz¦tem uma imaginagão trágica, ciemoido que mais a ella, que a doençade suas figuras, se deve esse des-aíeeho do romance.
Em negra, como a bandeira co-bre % mercadoria, os livros "scien-
tificos" não passam de um pretex-to para a exploração dos baixos in-Btinctos de um publico suspeito, oautor de "A Tara", por certo, naoteve esso censurável objectivo. 1 orisso mlesmo, e i»rque suas quali-dades do romancista, são evü-lentes,em outros trabalhos será, convém-ente não arriscar-se a ser suspei-iado. Além disso, mesmo os as-sum;p-t03 chamados "escabrosos"
podem ser tratados, c (em roiman-ces que não são destinados ás bi-büothccas femininas, com maiorelegância. Quem, por exemplo, es-creve capítulos como "Elisa Silves-tre". "O sofá", "Villegiatura", _ etraça sobre o medo as linhas vigo-rosas <iue estão no "Devaneio", nãoprecisa, nem pôde, nem deve con-fundir-se cam escriptores que, ámingua de outros recursos, expio-ram os assumptos duvidosos.
Se o autor, em .próxima edição,corrigir essa falha, o cortar essesdois ou tres capítulos desnecessários,o seu. livro ficará .perfeito.
Aliás, a própria experiência seencarregará de ensinar todas essas.-ousas ao Sr. Mangabeira Aibernaz,que tão promissoramente apparece.
"A ILLL.MIXAt. AO DA VI-DA'' — Murillo Araújo
A. evolução que tem caractensa-do a poesia nova brasileira ê curió-sa c suggcstiva. Os nossos bardos,como adolescentes que, emfim sesentem homens, abandonam a ve-lha poesia toda && exteriorisação desentimentos, domestica e suave, quefazia as delicias das declamadoraso das meninas em mal de casa-mento, e .entram resolutamente pe-Io domínio tfa poesia pura, virüisadapela intelligencia.
Todos sentem o novo chamado, ecom elles. fortemente, ulada suasensibilidade1, o Sr. Murillo Arau-jo. que agora nos dá um livro, o
¦ ".[Iluminação da Vida", que é uma•obra de flagrante transição.
Entretanto, digamos depressa,autor de
COMO OS C.VTTTOLICOS B OSSEUS AMIGOS VÃO EESTEJAJK
O 80° XATALICIO DO TL-LUSTRE BRASILEIRO
Oecorrendo no dia 3 de outubropróximo, o anniversario natalicio doSr. Conde de Laet, para festejaresta data do insigne professor, egre-gio jornalista', grande .brasileiro, econvicto catholico, os catholicos des-ta cidade, os amilgos e admirado-res do illustre titular da S. Sé, vãoprestar-lho homenagens especiaes.aproveitando a data em que o pre-claro -homem de letras completa' aproveota idade de oitenta annos, pa-ra celebrarem os méritos do pro-fessor, jornalista e catholico, glori-ficando assim a velhice deste :nsl-gne batalhador. Coincidindo o an-niversario do Conde de 'Laet, como dia da chegada a esta Capital, doSr. Arcebispo D. Sebastião Leme,as homenagens projeetadas serãorealisadas no domingo, 2 de outu-bro.
A commissão, da qual é presiden-te o Sr. Conde Aí-fonso Celso, e se-cretario o Sr. José Thomaz de Men-donça, está organizando um variadoprogramma, que constará: a) Missafestiva na Cathedral Metropolitana,ás S horas de domingo, 2 de outu-bro, sendo celebrante S. Ex. Revm.I>. Aquino Corrêa', arcebispo deCuyabá: b) sessão solenne no salãonobre da Associação dos B. doCommercio, ás 20 1|2 horas, -do mes-mo dia, presidida pelo Sr. CondeAffonso Celso e honrada com. a pre-sença de S. Eminência, S. CardealT>. Joaquim Arcoverde: do Sr. nun-cio Apostólico, D. Aloisio iMasella,de todos os arcebispos e bispos queestiverem nesta Capital, dos revmfl.Vigário Geral e memíbros do cleroregular e secular.
Na sessão solenne. o homenagea-do será saudado por vai-ios oradores,estando em organisação um pro-igramima de musica vocal e instru-mental, que opportunamente publi-caremos.
Estamos informados • de que aconumissão tem. recebido muitasad.hesões não só dos catholicos demaior destaque do nosso meio, co-mo de membros da Academia Bra-
* sileira de Letras, professores doCollegio Pedro II, Club de Engenha-ria, e muitas pessoas de alta posi-ção social. As adhesões têm sidoenviadas ao secretario da commís-são, Sr, José Thomaz de Mendonça,no Circulo Catholico, á rua Rodri-go 'Silva, 3.
??-?- .
A derrota da facção Irinieu, noConselho Municipal, sacrificou. .De-fin'itívam'ento as pretensões dessosenador, quanto ao pleito m-unicl-pai de 1G de outubro próximo.
Sabido que o Sr. Irinleu A-éla,hitrun,s-i.si3ni;eme(nte, io. candüdatodos irmãos Penido, pelo fundamien-to de haver o mesmo alpoiadjo, emmlinif-esto publico, o Sr. SampaioCorreia., nã.o lhe r-esta senãoa-lheiar-se lias referidas -eleições.
Como se sabe, o Sr. Irineu Ma-chado combate a facção Frontin;torn,oii-S3 adversário do disputadoCândido Pessoa; condemna oPartido Democrático, e agora soincompatibilisa com os irmãospenido, os últimos elemjentos doIo districto, com quem viimha con-taniõo. ..
*Eni tempos que vão longe, os
Srs. Antônio Carlos & FranciscoValladares tiveram suas lulas po-liticas em Juiz de Fora, onde am-bos residiam, sendo cada u-m che-fe de um Partido local.
Com o correr c^os tempos, os doisadversários %-oltaram. ás boas. Apolitica. que afasta os homens,também aproxima os homlefns.
Jlas agora, a pretexto do Inci-dente do general Xepomutíeno Cos-ta. com ,o Sr. Antônio OairTos. o"Jornal do Cjjmniiercio", d'e Juizde Fórá, órgão de propriedade doSr. Francisco Valladaaíes, faz umaeontintemieia ao general, divulgandoas suas palavras, geralmente tn-terpretadas como de nmuca sym-'pathia ao Sr. Antônio Carlos...
« •-- • • i .
Esperava-se que o Conselho Mu-nidipal resolvesse, ho|nit!ean^ a suacunse, eleg'endo o seu presidente eos menr.bros das Comirnissões p-er-manntes.
Maa a maioria não quiz da;r nu-nveiro.
Os partidários do Sr. Paulo deFr.ontin es;tã:o fii-mem;ente dispôs-tog a eleger o Sr. Seabra,, julgian-do que S. Ex., (na cadeira presi-derieial, poderá concorrer pai-a ele-va.r o nivel da assembléa.
O Sr. Seiaibra, enta-etanto, sflaceitará a .presidência se tiver oapoio Idos amigos do Sr. Irln-euMachado.
De mlodo que a questão, tal co-mo está, com 11 intendentes dscada lado e o voto isolado, e quenão se sa.be a quiem pertence-, doSr.' Maurício de Lacerda, poderáficar insoluvel ainda por algunsâiias.
E! claro que tudo isso visa afutura senatoria. o s-onho dp Sr.fíe&bra.
^I!as se as coisas co-ntinualrem as-sim., parece-nos que o senador se-rá, afinal, o Sr. Maurício de La-cerda. Enfraquecido o Sr. Irineu,enfraquecido o Sr. Seabra, o Sr.Maurício terá multo augmentadasas suas forças*.
Ha, porém, esperança de que ocaso âeja resolvido hojei. Fa>raisso ha foirte trabalho. E' que adata assignala a passagem do on-niveireairio íd'a lei orgânica do I>is-trictO', que o Sr. Seabra assignoucomo ministro da Justiça.
Os trabalhos foram presididospelo senador Bernardino Monteiro,que em breves palavras explicou ofim de reunião, dando em seguidaa palavra ao Dr. Nelson Monteiro,«leader» do Congnesso,. que pro-nunciou um brilhante discurso ai-lusivo ao acto.
A' mesa, sentaram ao lado dosenador Bernardino Monteiro, ;osSrs. Xenoerntes Calmon, presiden-te do Congresso. Pinheiro Júnior edeputado Xelson Monteiro, sendo a-proclamação das referidas cândida-turas recebida sob delírio da gran-de assistência.,
TJsaralm da palavra nessa ocea-sr!ão os deputados Henrique Van-derdey. Nelson Monteiro, José Sette,Ferreira Lamego e os convencio-na-es Alexandre Cardoso, Philadel-
pho Fernandes o Pinheiro Júnior.Após o encerramento da sessão
o* convénciòriaes fora.m apresen-tar -cumprimentos ao presidenteFlorenüno Avidcs e aos candidatosescolhidos, sendo recebidos no sa-lão no"bre do Palácio do Governo,
pel-o- presidente Ávidos, que estava
cercado pelos seus airxiliares.Em nome dos convencionaes. fa-
lou o deputado Xenocrates Calmon,
que produziu um inspirado discar-
so. falando depois em nome do pre-sidente do Estado, o Dr. AristeuAguiar, cujo discurso calou bem no
espirito do todos os presentes.
Comlnunicam-nos da CommissãoExecutiva do P-artidjo Democrático:
«Em 2 2 da nr.iaio. com 5 dias CQaexisvrncia. o Partido Democrático
Districto Federal declarou
0qu4fSot «laom' Como foi debatido hontem, na Câmara, odo Senado
1(1-0
intiividual do
da Com-
P. D.indiffe-
Ouvimos que o Sr. Asste Brasildará conhecimento ao publico, de-pois de amanhã, do manifesto-programma do Partido Nacional.
•Foram' eiriceri-ados an.8e:-hontem.
em! R,ecife, os trabalhosgresso Estadual.
do Con-
O Senado não trabalhou hon-tem.
Coniipareceiram apenas 19 sarfa-dores, que, finda a palestra d,o café,encapotaram-se, despedi ram-se eficaram de voltar hoje.
NO CATTETENo Palácio do Catette, esteve hon-
*cni. cm conferência o despacho como Sr. Dr. Washington L,uis, presi-dente da Republica, o Sr. Dr. Vian-na -do Castello, ministro da Justiça
e Negócios Interiores. O Sr. presidente da Republi-
ca recebeu hontem, no Palácio doCattete, os Srs. -deputado ManoelViUaboim; Dr. Frederico RusseÜ,presidente do Instituto de Prcviden-cia. Estiveram hontem, no Pala-cio do Cattete, o Sr. Jorge America-no, deputado estadual ao Congresso
l do S. Paulo, em visita de. cumpri-o J mentos ao chefe do Estado; Dr."\
Cidade de Ouro" não j Eduardo Pinto de Vasconcellos, pa.enfeitava afita, "rouge" e penfumes baratos,como a maioria Uos nossos poetasjovens.
A sua evolução teria de ser agita-,da, dolorosa, eiitrecortada de sobre-¦saltos, porque o Sr. Murillo Arau-¦jo alcançou já uma grande alturade helleza.
¦O seu poema. que. citamos, lon-.ge de ser uni arrastado gemer de• violinos sentimentaes, é uma oftra.triumphal. de sobrehumana alegria,pomposa e imponente.•Entretanto, talvez, pela sua. cor-
- mpção essencialmente literária, oSr. iMurlllo Araújo abandonou 0 ca-minho nelle seguido, conservando,mau grado seu, em algumas daspoesias do novo livro, o seu anti-go poder verbal, sem o menor ves-
|tigio de eloqüência, .& verdade, poisd admirável a presença de le-spirito
ÜVfflS— l)o medicina, sclcn-oias iudusti-iaes c agri-coh»s, arte, historia eliteratura '— LIBRT2-
KIA ESPANOLA, rua 13 de Maio,n. 17.
'Êfeta casa acéeita cnconvnendaapara a llcspanlia. de quaesquercbra? que não tenha cm stoelc.
da,,„ vr„So oori laços de >ra agradecer ao Sr. presidente'- -Republica o ter-se feito representarno festival realisado no InstitutoBenjamin Constant. para commen©-nar o anniversario de sua tundaçao;e o Dr José Luiz Monteiro de Sou-za. para agradecer a S. Ex. a sua no-méação para o logar de thesoureiroda Caixa de Estabilisação.
O Sr Dr Washington Luís,presidente da Republica, fez-se «.presentár pelo Sr major .^BrasilioCarneiro, do seu Estado Maior, nofestival realisado no Instituto Ben-jamin Constant. commemoratiyo doanniversario do sua fundação.
l!__ o Sr. presidente da Republicamandou apresentar pelo_ Sjr. majorAffonso Ferreira, do seu .^siaaoÃaior, cumprimentos .^s^ador Mi-Çuel Calmon, por motivo do seu anllÍIü!alE°stenvetalnoi0Palacio do Catte-te, ondo foi deixar as suai» d«pe^-das ao Sr. presidente da «épuouça,por ter dé seguir para assumir as
Sr. Dr- Rc-funeções de seu- posto, o tarionato de Lacerda ^.^J cívicada Legação do Brasil em Caracas
Ko Palácio ao .y»1-^^ju-se, hontem, a ausência *b^o Sr. presidente da Republica, quottendeu a cincoenta Pg?5'0^,,,^6„ s.v, Kxcellencia.
sou-daprocuraram falar
litcs
I mos
Estiveram bout-m no Palalio
A Câmara teve, hontem, uma das
suas sessões ruidosas.Sobre o "caso" do general Ne-
pomueeno Costa, falou o Sr. Ma-noel Villaboim, "leader" da nfalo-
ria, que explicou os aconteclirfen-tos, ponldo itenmio, assiim, aos boa-tos' que se vêm mfailevolamenteconstruindo em redor dlssse Inci-
dente.*
' E' corrente nos miaice políticosque o Sr. Antônio Carlos, pi*esl-dente de Minas, con.ti-arialdio como rumo que vão t,omando as d:s-cussões em torno do incidente do
general Nepomuceno Costa, teriasolicitado a remoção diesse offl-ciai.
A Aasemhléa Legislativa de Ser-gipte' apprcwcu a seguinte moção,de solidariedade ao Sr. ipresidente
da Republica:"A Assiemjbléa Legislativa do
Estado de Sergipe, na mais firme
aonfiança de que o Sr. Dr. TVas-
hington Luis Pereira de Souza,
preclaro presidente da Fjepubllca,
reaüisará integralmembe a obra pa-
tniotlca de governo com que esta
conreaipondeDiaio aos suffragios una-
númíea do Paiz, garantindo a/) Bra-
sil um periodo de .paz. olrtUetm, tra-
b-alho e progresso, resolve «affir-
mai- a mais justa admiração â pes-
soa de S. Ex., e a mais sincera
solidariedade ao seu notável go-
verno."
Victoria. 19 (A.- A.) — ± Con-
venção do Municipalidades, reuni-
da ante-hontem, homologou as can-
didaturas dos Srs. Aristeu Aguiar
Joaquim Teixeira Mesquita, paradente, iro fu-
emtodos os jornaes do Rio: "Paira oMvrie debate de seus objectivos, op. D. do D.. Fi. inicia, hoje, a pu-lAicacão de etreulares dia propa-s-anua, sob a resip.onsabilidade indi-vidual '.:-os signatários". Respeita-dor imperterrito da liberdade üqpensamento, o Partido consisnte apublicação de qualquer c;piniãode qualquer de seus memjjnos "soh; i. re:! pie ir-?a bili cí.tc.';ísignatário".
Só os contmiun içadosmiissão Executiva, as -deliberaçõesdo Directorio e dos Congressos Ge-raes constituem actos officiaes queindicam a attitude e orienuição doPartido. Em O de junho foi publi-ca!:1» por -todos os jornaes do Rio oseguinte: "No intuito de desfazerdn.*empil£itafcões errôneas d.os ver-dadieiros ideaes que inspiram acreaçâo do partido, o Directorio,hoje reunido, votou a seguinte de-liberação: — "O Pairtido Demo-cratico do Districto Funeral r.ãotem espinito faccioso: não é dos«royerriistas inconldicionaes, nemS/os Q/pposiciomstaâ systematleos;é dos
"brasileiros. Visa o engran-
deoim;emto do Brasil. Onde estivero interesse deste estará .odo D. F., inteiramenterente ás pesosás e interessado uni--cu.ment.e. pelas sãs aspirações na-cionaies." .
Manifestações inequívocas vTeno-tam que, este ê ainda o modo <Tcenteridlèr geral dos filiados do Par-tido."
Devido a clutva da tarde cliehontem, não foram realisaldos osdez comícios ann-unciádos para asznnns do 1" districto. Em Bangir,porém, houve um .comicio muí-toconcorr-iilo com a, patrticípaçãp demembros daquelle directorio re-gional. no qual figuram seis ope-rarios.
o Partido, ainda hontem,r=cebeu novos telegrammas de :po-liticoü, apoiando a. candü-.iiaturaMligüel Couto. Só domingo, po-rém, serão publicadas as novasrespostas. "
*Os partidários Idlo senador Paulo
de Frontin resolveram apeliar, no
próximo pleito municipal, a candl-da tura do .professor Miguel Coutoa intendente pelo Io Districto.
Foi isso io que f.icou assentadonuma reunião havidla, ha tres dias,no Conselho Municipal.
Communicam-nos da Secção Uni-veirsitaria do Partido B-emocraticodo Districto Federal:
"Foram enviados os seguintestelegrammas ao pre:sid<:in-'ia Anto-nio Carlos: — Bello Horizonte.Secção Universitária do PartidoDemocrático do Districtao Federalfelicita calorosamente V. Ex. peiafiel interpretação constitucional nogesto altamente demtocratico asse-gurando livre manifestação pensa-intento dentro território -Minas II-beral. SauiabiQõea. — (a.). Atmfârl-co Valerio. .presidente." _
"General Nepomuceno Costa.Tuiz de Fora — Secção Univars!-tar.ia do Partido Democrático doEiistricto Federal lamenta profum-damente termos seu telegrammaoffenslvos dignidade judiciaria at-tentatorios liberdai.ls penEamentp,e contraa-ios sagrados princípioscJsimocraUicos que .ufefem.smos.Saudações. — (a.) Pelo ConselhoExecutivo Central, Waldemia-r Ra-mos Leal, secretario geral.
Hoje serão realisadlos doisgrandes comÜcios de propagandaSas idéas do Partido «¦ da cândida-tuira Miguel Couto, nas PraçasSaena Pena, e Affonso Perma, ^as7 horas da noite. A partida uascaravanas será effect-uada ás 6 no-ras da tarde.
*¦++ —O Sr. ministro da Marinha por
solicitação do Ministério das Re-lações Exteriores, -envüou ao mesmloministério', cópia das informaçõesprestadas pelo Estado Maior da Ar-mada, a propósito da visita do cru-zador «Fylgia» da marinha dte guer-ra sueca, em dezembito. próximo, ereferentes ás formalidades e visitasa que sãtói obrigados os comman-dantes dos navios de guerra estra.ii-geiros ao entrarem em portos doBrasil.
Reuniu-se hontem esta comnus-são com á presença dos Srs. Adol-pho Gordo presidente. Cunha. Ma-chado, Aristides Rocha c Antôniollonfe.
Xiida e appTOvada a acta dos tra-baihos anteriores, o -presidente deuconta do expediente, distribuindo:
Ao Sr. Cunha Machaio, o pro-jecto h. 10, de 1927, que relova daprescripção em quo incorreu o te-nente coronel Luiz Tettamanti, pa-ra pleitear a contagem de a-ntigui-dade a que se julga com direito;
Ao Sr. Antônio Moivia, o proje-cto n. 201. de 1925. que manda co-brar nas cpndernnações dos contra-ventores dos arts. :it e 32 da leiorçamentaria ide 30 â'é dezembrode" 1910 e dos que incorrerem nodispositivo do paragrapho -i" do ar-tigo 31, uni sello no valor de ....1:000^000.
Ao Sr. Aristides Rocha, o pro-jecto n. 61, de 1924 (que voltou doplenário com emenda), autorisan-do a Escola Superior de Commerciodo Rio de Janeiro a realisar o em-prestimo até 900:00.0$000, por meio'de debentures, para a construcçãode seu edifício; e o o'1'ficio n. 514,de 1927, do 1" secretario do Con-selho Municipal desta Capital, en-caminhando uma indicação por esteapprovada no sentido -ie pedir aoSenado o a Câmara dos Deputadosa creaçâo de um Tribunal do Con-tas. na Lei Orgânica do DistrictoFederal, subordinado ao mesmoConselho.
Reaberta, a discussão lio parecerdo Sr. Cunha Machado fazendosuggestões sobre o requerimento cmquo a Caixa de Pensões dos Opera-rios da Imprensa Nacional o "Dia-rio Official", por seu presidente,solicita providencias para a sua
reorganisação, o Sr. Aristides Ro-cha -propoz e foi unanimemente ap-provado quo sobro o assumpto fos-se ouvido o íPo-der Executivo, porintermédio do ministro da Fazen-da, sendo ássignado parecer nessesentido.
O Sr. Antônio Moniz apresentou 'parecer favorável ao projecto quedeclara da competência do Juiz Fe-deral iclo Amazonas o processo ejulgamento do governador do Acre,nos crimes funeciònaes e nos com-muns e dá outras providencias, fi-cando suspensa a discussão da ma-teria por ter avocado os -papeis opresidente, afim de formular o seuvoto.
O Sr. Cunha Machado, resti-ruindo os papeis, de que se acha-va com visla. relativos ao projectoque revoga o an . 9 da lei ouça-intentaria n. 3.454, de 191S, e res-ta-belece o preceito do art. 10, -pa-ragraphó 3". do Dec. n. 9.263, de2S do dezembro de 1911. apresentouum voto escripto concluindo por of-ferecer um substitutivo. -O Sr. Au-tonio Moniz, relator d'esse projecto,.ãeclàrõu manter o .seu parecer, quelambem concluirá por um su-bstl-tutivo. O presidente justificou oseu ponto de vista favorável ao vo-to que anteriormente apresentara oSr. Aristides Rocha, aceitando in-tegralmenie o mesmo projecto, vo-io esse que já havia recebido as as-signaturas de S. Ex. e do Sr. An-tonio -Massa, em 29 de agosto ul-limo.
Em face do resultado da votação,ficou como parecer o voto ;.lo Sr.Aristides Rocha e como voios emseparado o do Sr. Cunha Machadoe o parecer do Sr. Antônio Moniz.
< &-* .
Quer facilitar o nossomercado de frutas
caso do general Nepomuceno CostaOS DISCURSOS DOS SRS. MANOEL VILLABOIM E JOSÉ' BONIFÁCIO
Na hora do expediente, hontem. Udariedade do mesmo, naona Câmara, o.ccupou a tribuna o indisciplina
haveru
illustre •'lead-er" cia maioria, isr..Manoel Yillaboini, cujo discurso,em resumo, é o seguinte:
O Sr. Manoel yillaboini declaranão desejar entrar na api«ciaçãoda autoridade com que o Sr. Ba-ptista T^uzardo, acompanhado pelaopposição, reclamou na ultima ses-são contra actos oue qualificou Ueattentaíorios ã disciplina militar;prefere acreditar que aquelle repre-sentarite do Rio Grande do Sul eos seus companheiros quo tanto oaipplaudiram, não tenham respon-sâbilidadc alguma em factos dessanatureza, que perturbaram a, vidada Republica c sacrificaram os ai-tos interesses da Pátria nos últimosseis annos.
Não quer também, alludir á vo-lupia com que a minoria so preci-pitou sobro o chamado — caso doJuiz do Fora. — dando ao oradora impressão do um animal de pre-sa que cahisse sobre sua victima.
Pensa, -em todo o caso. que o Sr.Baptista Luzardo, e os seus com-panhtiros do opposição, veêm ahimagnífico ensejo para. iniciar asprattcaís do ifuturo Partido Demo-cratico, c-mquamo não so ageitamas diversas peças que so procuraarticular pura foümar o_ program-ma dessa nova aggremiação. Enten-lie que, quando tratam çlaquelles fa-ctos, os apposicionistas buscam pre-textos para situações agradaveis_a
i um Partido que, ao que parece, nãopretende vencer :icla propaganda dosuas idiéas dentro da Lei, e, sim,agitando a Nação, perturbando óaaltos desígnios doscos.
Continua pon.ierando quo o Sr.Baptista Luzardo. do mesmo modoquo seus collegas de minoria-, viano caso «m questão, o germen dumdissídio entre a politica de São iPau-Io e de Minas.
O Sr. Baptista Luzardo. em âpar-te, protesta, dizendo que em seudiscurso não púlde ser descobertosemelhante intuito.
O Sr. Manoel Yillaboim
O requerimento, porém. ciuismais: Indagou como ia proceder ouhavia procedido o governo, preten-deu que a Câmara interviesse loaocm actos peculiares da competênciaexclusiva do governo, ao qual o soao qual compete indagar idos factOSe apolicar a lei.
Ò Sr. iBaptista Luzardo. em apar-te, nondera oue os representantesdo paiz podem fazer a critica dos jactos covernamentaes.
O Sr. Manoel Villaboim continuaaffirmando que. vingando o exom-pio do requerimento, qualquer depu-tado poderia, amanhã, querer in-terpellar os órgãos do Poder Ju-dlciarío .para conhecer-lhos os mo-tivos da seniencn, ou censural-asporque decidiram neste ou naquel-le sentido.
Bastava, -pois. ter sidonesses termos, para que o
aparto, assignala qu; a minoria,com a acção fi«:ilisa'iwa quo des-envplvo cm
"relação aos projtectosc outros assumptos tratados naCâmara,, revela seu inter::;l>slo bem publico, c o sr.Villaboim responde qmcalisação nem s-empi-e-razoável e tem patcmieadc £rc-quentemente « intuito único ouatrapalha r. . .
O Sr. Adolpho Bcrgamfjna voltaapartCar protestando o affir-
üamdo que o orador, encontrando-tto cm difficiildarJe. procuiu tan-genciair e não ficar propriamenteno assumpto.
O Sr. Manoel Villaboim replica,dizendo' quo não se «pôde nyistrarcm suas palavras uma cvas-iva,pois o que disse foi. precisamente,que houve precipitação por partoda minoria, o que ó tanto mais ver-
shocado dado quanto os telegrammas troca-requer!-! dos entro o comm;indauto
rea 1Manoel
essa fls-t«m sid->
mento não pudesse merecer a ap-nrovaciio da Casa. já pela contra-dicçã.o entre as premissas e as con-clusões. já por attingir de modoviolentoPoder Emaioria conhece a. ipreocclipaçãoconstante -do chefe do Estado quan-to aos altos interesses nacionaes.Verifica quanto iS.Ex. é vigilan-te o sereno na execução fiel e com-pleta da lei e, portanto, não podo-ria intervir no assumpto. maximé
diz. l
R'£ Vi'Ojião e o Club RepublicanoPaulo não têm existencria offi
olal.o Adolpho Bergamini diz
a compoiencia privativa do quo o "Correio Paulistano", órgãoexecutivo. Além disto, a official do Partido Republicano
Paulista, os cndos.-.ou. — affarma-tiva que é refuta-la pelo orado.r. E,tornando a conercusar os pontosde sua resposta, mostra que dccla-rou não existir razão no rcquorl-mento e ser o mesmo precipitado,feito antes quo o governo pudesse
com a, precipitação com que. diz, | ter iproceídlido indagações e tomadoprocedeu o autor do referido ro- j provideaicias; do modo que u ireque-qu-erimento, acompanhado por seus • rimento revelou intuito dlo nao
gueviadad-tão
asseveranJo que a op:posiçaoainda nas oceorrencias ida ei-
¦ niin.eiiM um principio do quês-militar (contra o que de novo
protesta o Sr. Baptista Luzardo) eum gesto de re.bcldia o. de descon-siifleração ao Poder Judiciário. Al-legaram a indifferença do governodeante du que se passava o, assim,tiveram a esperança, talvez, de lan-çar de novo o paiz na desordem queo envolveu durante tanto tempo, otão grandes prejuízos lho causouinclusive os de grande ilidajde .pecuniária que ora têmreòaMr sobre o povo, atrav&scoibrança dos impostos necessarioMpara aceudir aos compromissos quofoi indispensável assumir.
coilegas de opposiçãoA ipi-c-sumpção é quo o governo
Poderes Publi- cumpre o se<u Idever. e essa presum-]3ção se torna tanto mais fortequanto os antecedentes dos que seacham investidos de autoridade, .Q'>pormittem esperar hajam seguidoessa norma do acção.
Reaffirma quo o propósito daopposição foi perturbar a sere.ni-(laà'Q do .governo e vêr se. por essemeio. chegará ura dia a(o podfr umPartido quo não tem elementos5, a
( começar pelo do numero dia cor-i religionanios. Será, preciso que
EExas., para vencerem, antesde tuldío, apresentem o seu pro-gramma qtre, apesar das confe-reneias quo • continuamente se rerv-Usam nos aposentos do nobre Sr.Assis Brasil, o de que dão noticiaos jornaes, ainda não consípguirnnnassentar. Assim, indaga: Com queelementos contam os m-ossos anta-gonistas'.' Que garantias ou, sequer,que probabilidades do nielhoresdias traastm a,o paiz, para cuja ad-ministração, se esta lhe.s tocasse
prose- i cjg
' pei*dér uma. .oceasião do intrigar oPoder Executivo, de cslaticloccrdlesavenças entre -os corrcligiona-rios, para que todos se enfraque-çam. _ .
Desfarte, não foge á questão^antes a. encara do frente e diz quoo requerimento não pó!d>o sor ap»provado.
O Sr. Adolpho Hrgamini diz; quono orador agradeça o Poder Judl-ciario, ac.cusado de .exercer a di-ctadura, e do calcar aos pés as leiso o bom senso.
O Sr. Manoel Villaboim respon-de quo as providencias do governo,depois das indagações nieciessarias,e quo tiveram por fim manter o re-gimen da '.oi, abrangerão o Ppdet*Judicdario, so tiver sido victima dodiesacato. ..
Passa ao ponto qu'e diz ser, quiçá,i o nnis agradável para a minoria, —<
o da possibilidade do um conflictoentre a politica paulista o a ml-neira.
O Sr. Baptista Lusardo, cm rc-íietido.s apartes, declara que. não
esponsabi- j um ia!.ia> haveriam -de levar os com- { cogitou dteste assumpto, e desistede )\promassos quo atú hoje assumiírada i com
disciplhia militar'-j O Sr. Bergamini diz que- o ora-) dor quer descobrir uma especi© de
Pensa o orador que os seus collé- } Raio A '-)ara penetrar no' mento da minoria., ao que o oradorhruca que- esse pensaiitento ê
gas já se esqueceram dos conse- |quencias da intriga entre os parti- 'dos civis e Exerciio. baseado no ) t'-ansparen;t'-e. e que a preoecupaçãocaso das cartas falsas e, assim, pro- j ãf mmoa-ia —_ in-nu-meros factos ocuram, em torno do qualquer acon- j attestam — nao é o bem publico,tecimento. e antes mesmo de in-|mas_a victoria das suas aspiraçõesiagar do proceder do governo, pro- 1 partidárias
do qualquer explicação a respeito.O orador responde quo a Tisgira ê
affirmar isto e promover o contra-rio, e quo, no dia em que :i opposl-ção :m!anif!e.siasso ser esse seu in-
pensa- \ tuito real, enfraqueceria os effeitosde snns machina.ções.
Cpntinu\i. a affirmar quo todto1 oprocedimento da opposição visaquebrar a. harmonia, absoluta cmque têm vivido os dois grandes Es-lados da Federação.
O que deseja uma fii>ma americana daCentral do Brasil--teve hoje. no íbir.ete do Sr.
director da Central do Brasil, oSr. Winter Davis, ijresiãerite da"American Fruit Vogetable", deChicago, afim de tra-ta-r de meiospaia desenvolver os transportes eestimular a cultura de frutas, pa-ra a exportação.
S. S. espera fazer mercado combananos e laranjas especialmente,alem de outras frutas do interior.
*~+±O Sr. Octavio Mangabeira, minis-
tro das Relações Exteriores, deu liou-tem a sua audiência semanal aòsSrs. embaixadores.
MM.
O Dia do Lyrío deSão José
Cm grande grupo de senhoras esenhoritas da nossa alta sociedade,escolheu o dia S de outubro proxí-mo, para o "Dia do lyrio", rever-tendo a grande collecta- em favordo Orphanato de S. José, que ma.n-tem. com grande abnegação, maisde 140 criancinhas, que ali rece-bem educação e instrucção, sob adirecção das boas Irmãs Servas, deMar^a-.
Fitamos certos que todos olha-rão, com generosidade,^ para esseacto ds caridade chrisíã.
mover grande escândalo, de manei-ra a dar a impressão de que sotrata, de um governo despreoceuipa-do dos seus mais sagrados deverespara com o paiz.
Como o Sr. Adolpho Bergaminiaparteie dizen-do que, talvez, o ora-dor vá ace.usar a opposição da ter en-commendudo os documentos de que ;se cogita ao general commandante ¦!da á* Região, o Sr. Manoel Villa- :boiín replica, que está resolvido a ,guiar seu discurso pelas inspirações •'próprias, e que a opposição não de-,verá ter' esperanças de coniduzir amaioria, de toda consciente de seuadeveres ü responsabilidades. J
Volta a, frisar o ponto do que os Irepresentantes da opposição não es- jperaram que o governo providen- jciasse de accordo com as -leis e os •regulamentos militares, e. accentua •que, divulgaidos os desnachos emum dia, logo no immediaío surgiuo discurso do representante do RioOrando do Sul. Ora, acerescenta, oyos factos arguidos eram inexaetosou então toda a celeuma deixavade ter razão do ser. ou eram verida-deiros e cumpria esperar que o go-verno da Republica agisse de ac-côrdo com a lei, na qual, affirma,sempre so inspira.
Assim não suCcedeu, e o quo seviu foi que os deputados da mino-ria trataram logo de aproveitar acircumstancia paia, como disse, le-vantar um escared-o contra o go-verno.
No sen 'entender, o requerimento
o sr. Adolpho Bergamiini. em S (Continua lia Ultima Hora);
Na Commissão de Jus'íiça da Câmara
-*»>-:«:«.
0 SR. SÉRGIO LORETO LEU 0 SEU SUBSTITUTIVO;AO PROJECTO DO INQUILINATO — AINDA OS
RODEIROS DA CENTRAL
vlo Sr. Baptista Luzardo poderia, natechnica processual, ser qualifica-do de inepto, dada a flagrante con-tradicção entre as premissas o aconclusão. Ahi se attribue ao ge-neral Nepomucomo Costa um actodo indisciplina, c conciue-se inter-pellando o governo sobre se esseacto foi autorisado ou teve solida-riedade do governo. Ora, se o actofosse !d-o Executivo ou tivesse a so-
Na reunião de hontem, da com-, missão de Justiça., o Sr. Marcon-í des Júnior deu parecer contrario1 ao projecto quo mandava conside-¦ rar approvados os officiaes da
Guarda Nacional que tinham obti-I do grão tres nos exames para a
2* linha do Exercito.O Sr. João Mangabeira deu pa-
recer contrario ao projecto que re-forma o Código Penal Militar, eaceita uma emenda do Sn. 6â Fi-lho, a um projecto dando creditol.iira pagamento do fornecimento áCentral do Brasil, e a qual, mandaresponsabilisa:- 0.1 funccüonatlosdaquella ferrovia quo houveremdotei minado o aproveitamento in-devido do material.
O Sr. Sérgio Loreto, em seguida,leu o seguinte substitutivo no pro-jecto Jo inquilinato, do qual pediuvistas o Sr. lio ra cio Mag-alhães :
O Congresso- Nacional decreta. :Art. Io — No Districto Federal
serão' applicadas as- disposiçõesdesta !ei, sempre que os proprieta-rios, locadores ou sublocadores elocatários ou sublocatarios do pre-dios urbanos não tiverem regulado
0 dia de hontem no ConselhoOs membros da facção Frontin-Mendes Tavares querem collocar o Sr. Seabra na
presidência — Declarações dos Srs. Costa Pinto e Henrique Maggioh —
Confirmou-se a renuncia do vice-presidente — Continua a turra entre os SrsGaia e Silvarés — 0 utras notas.
Conse-Nelson
ZnWèÍ! ^sV^-^C^'^:^ presidente e vice-presi•s Srs. Drs. Mario de Andrade..;Ei« .uro tlua,driennio..
As vagas de 4o escri-pturario dos Te-
legraphosi Tendo o St. director dios Tele-graphos consultado se continua emvigor -a düsposição dai art. 32 dalei 4.911, de janeiro de 1925, queautorizava o governo a supprimiros lugares iniciaes nos quadro.-? ad-miinistrativoss, o Sr. Dr. VictorKonder, ministro da Viaçãlo', re-commendou aquelle chefe de servi-ço que dora avante, não sie-jam fei-tias propostas para preenchimentodas vagas de quartos escripturarios,reservandichse para ulterlor delibe-ração a situação dos aefcuaes interi-nns, cuja effectivação, em alguns-casos, so imlpõe como medida dejustiça e estimulo, mas sem prejui-zo das leis vigentes.,
•»-*"» ¦
Promoções na Rede deViação Cearense
r or portarias do Sr. ministro da.Viação foram promovidos, na Redede Viação Cearense-, a telegraphistade 2* o de 3a classe Francisco MJola-cyr aiva O a chefe de trem de 4aclasse o bagageiro José Roldão deLima._ -^ . ¦—— . MM ——
Uma nomeação de aju-dante technico da
Rede de Viação Cea-rense tornada sem""" effeito
l O Sr. ntfinistrò. da Viação resol-veu tornar sem effeito a portariaque nomeou o engenehliro Jloãp
¦Barbosa de ^loura para o cargo deajudante technico da 6" Divisão daFwêde do Viação Cearense, visto nao
ter o referido engenheiro umiad»
posse e entrado em exercício do res-
jectóvo cargo, no prazo da lei.
A sessão de hontem, nolho. foi pílesidida pelo Sr.Cardoso, Io secretario.
Depois dos acontecini^nfos desabbado, em que o Sr. H. Lagdense viu forçado a abaníd^nar a pre-sidencia, o ambiente «tMinou outrafeição, vendo-se peilos gabirt.eaites ecorredores, aos gru.pos, políticos detodos os matizes, que assentavami orientação a seguir, no caso daformação da nova iriasa e das di-versas!' comiiuissões ,-p-£irn-janentes.
Hontem, o ConseEao fervia. O -Sr. Baptista Pereira, pesando bemas nalavras. com as responsablli-cinUes de ''leader" tia facção Ir-í-neu, dizia, numa paíestra com dl-versos jornalistas, qjue o Sr. Sea-fera só aceitará o cargo de presi-dente, se fôr Indicado pelos parti-riiu-ios dia.quielle denadoir. Aindamais: o Sr. Baptipta garantiu queas defecções verifi^aldas nas hostes
úo Sr. Irineu Machado não aba-laram em nada oi prestigio da an-tiga, maioi-ia.
Noutro grupo, .poi-ém, contras-^a-ndo com a arrogância do inten-lente de InhauTmti. o Sr. CostaPinto, calmio e 'sereno, fazia o te-1-uiço- das forçai que se. vao mledirna
'eleição dfe ftmanhã, (dizendo as
coisas C(omo ellas são: ^. situação dos dois grupos
nue aqui se defirontam — esclarece0' si-. Cosita F,ttito; — está agoraviei-ileitamleinte definida. D.3 umlado o Sr. Frtmtin, com 11 inten-dentes o do outro, o Sr. Irineu.com igual numero de correligio-nílHa
ainda o. voto do Sr. .Mau-rl-M-.-3 id'e Lacerda que, como todosAbem, não sfe. fiiliou a nenhum par-"ido .e, portaftito. só votara no3oandida-tos -de sua preferencia.Nestas condições — conclue o ex-pc-imeiro E»c!retario — afastada
lq-uer hyjpothese de accordo .en-tre as duas facções, não vejo co-rrío os correligionários do senadorFrontin possam eleger o Sr. Sea-bra para. a ip.residencia.
A PALAVRA «O "LEADER 'DOSJ FRONTINISTAS
Foníos oiuA-ir. .em seguiidia, a pa-lavra do 'Sr. Henrique Magglon,autor do ,®olpe que poz em chequeo tão prt»elajm'ado prestigio do Sr.Irineu Mfa.-chado.
l O "leader" du. facçã,o Frontin —: Mendes fTava,r!£!a,, confirmou tuCoquanto rfublicámos em nossa ediçãode domingo.
A. isle.w;ã.o Idb Sr. Siaa.bi-a. —-
disse o intendente Maggioli — é
ponto de honra para os amigos dossenadores Paulo de Frontin e Men-des Tavares, que .estão empenha-dos no levantamíento dp nivel des-ta -assembléa. O Sr. Seabra. ex-nVinistro dia Estado e ex-governa-Cor da Bahia, .com o seu passadodle lu-taa e do sacrifícios, imprimi-rá, estamos certos, uma orienta-çã'i> lib-eral aos trabalhos do Con-s;elhp, elevando-o no conceito dapopulação.— Mas — interrompemos^ —murmura-se por ahi que o Sr. Siea-bra não concorda com 'essa elei-cã».
Não queremos tomar conhe-cimento desses boatos.
O nosso candidato á suecessaodo Sr. Henrique Dagüen — pôdetransmitür aos lleit-ores títo se-u jor-nail — ig o intendente pelo 2o Dis-tricto Sr. J- J. Seabra.
E concluiu, com firmesa: O Conselho -está na obrigação
de nfostrar que não é apenas umaassembléa politica. Vários pro-blemâs importantss, que mtíeres-•sam á vida do Districto Fed!e<i-ai.reclamam, neste momento, prom-pifca solução.
Dahi o comprehenderhilos qusnada de útil se fará no Coi^iriho.se m-ão annul-laa-mog a influenciados poofissionaes da poLitica. S3lec-eionando os valores legitímlos que.como o Sr. Seabra, podem, «ailustre e brilho aos cargos paraque fomn eleitds.
NOV\S. RENUNCIASNo expediente foram lidas car-
tas das ara. M.'. Antunes, MalcherBadallar e Antônio Teixeira, re-?uncaÍida, respectiva.n-Jente, aos
largos de vice-presidenta e mera-bTos das comtmissS.es de obras, or-camento e justiça.
Eram os últimos correligionáriosdo senador Irineu Machado que aAr. .5, tinham renunciado os s
por escripto as suas relações obri*gacionaes. i
Art. 2U — Para os effeitos desíalei, considciia-se annual o prazo dalocação. i
§ 1" — Durante o prazo da loca-ção. não será despejado" o inqui-lino '
a) que tenha pago o aluguel atúo vigésimo dia do seu vencimento;
b) que não tenha damnifiçadoou concorrido para ser damnifkii-ido o prédio:
c) que delle não se tenha utjü.i-sado para fins illicitos ou desho-nestos. '
§ 2" — E' permittidò ao inquili .no restituir o prédio antes de fia-dar o prazo da locação.
S 3" — Não convindo ao locadorou sublocâdor que o locatário- ousublociataiüo continue ar habitar oprédio por teimpo superior a umanno. requererá, ao juiz a notifica-ção do interessado ou interessados,tres mezes antes do findar o prazoda locação.
Não sendo requerida a notifica-ção com essa antecedência, consi-dera-se prorogado por mais umanno o prazo da locação ou sub-locação.
S i" — Feíita a notificação efindo o prazo, se o inquilino justi-ficar perante o juiz competentenão haver encontrado outro prédiode igual preço para a sua hnbita-ção. tser-lhe-á concedida uma mo-'ratoria. não excedente do tres m<^-zes. para a desoecupação, sem pre-juizo do pagamento devido ao lo-.
S cador ou sublocâdor.í Art. 3o — Só é Licito .ao locador5 augmentar o preço do aluguel,S quando houver decorrido o prazo
Boas era. a mais vantajosa, por { annual da locação, não excedendoújso que trazia para o Conselho | esse augmento a dez por cento so-uma economia de cerca de 19 con- 1 bre o preço anterior.t0ií. ! § V — Provando o proprietário
Ao discurso do Sr. Silvares deu j ou locador, por meio de vistoíriàresposta immediata o Sr. Gaia. • judicial, a necessidade de realisar.
O intendente de SanCAnna fez j -obras urgentes de segurança e con-
uma oração- violentíssima, sendo ! servação do prédio, o augmentopor isso advertido varias vezes pe- j poderá ser feito antes daquelle
ài
\i
ain-seus
da não tinhamP°ainÍ>a o caso do seguro
Novamente o Sr. Alherto Silva-res veio á tribuna para analysar o
do seguro e o do «Metro», as-
do presidente, quo o ameaçou cie :cassar-lhe a palavra. O Sr. Silva-res foi mimoseado, hontem, com otk-afamento de calo, falsário, sal-teador e outras expressões correntesnos" bairros de .má fama. O Sr.Gaia chegou ao fim da hora do e.x-pediente, promettendo continuarna sessão de amanhã.ADIADA A ELEIÇÃO DO PRESI-
DENTENa ordem do dia. annunciada a
eleição do presidente e dos mem-bros das commissões. foi constata-da a falta de numero, sendo adia-das, por isso, todas as votações.
Os partidários do Sr. Irineu Ma-chado, obedecendo ás suas instru-cções, permaneceram na «sala in-gleza», jndifferentes ao que se pas-sava no recinto.
O Sr. Pache de Faria oecupou atribuna tecendo elogios ao Sr. J.J. Seabra e lamentando que os iri-neistas não quizeraim -contribuir comos seus votos para a eleição dessepolítico.
O Sr. Pache de Faria ainda lem-brou que fora o Sr. Seabra quem,como (ministro da Justiça e Nego-cios Interiores, na presidência Ro-drigues Alves, referendou o decretoque poz em execução a Lei Organi-ca do Districto, cujo anniversario
. hoje se festeja.O Sr. Maggioli, em repetidos
apartes, applaudiu as palavras doSr. Pache de Faria.
O Sr. Nelson Cardoso, antes desuspender os trabalhos designou amesma ordem do dia para a ses-são de amanhã.
MELHORAMENTOS PARA OSSUBÚRBIOS
Foi lida uma indicação do SrAlberto Silvares, mandando refo:mar o calçamento do largo dos Pi
üStlos "eIsAs"
que têm dado mar- { iares.Am Inhaúma <¦ collocar o meio !S a um interminável bate-boeca | fio na rua Kardcck, no Engenho j
o o Sr. Felisdóro ,-Novo.ge)m a umentre o oradorGaia. ¦
O Sr. Si.lvares fez a defesa de umseu cunhado, que esteve envolvidono ruidoso caso do seguro e, aomesmo tempo, esclareceu os pontosobscuros dessa transacção, conse-guindo .provar quo a pi-oposta doagente de seguros, • Mario Villas
O REQUERIMENTO COSTAPINTO
O requerimento do Sr. Costa Piu-to. solicitando informações ao pre-feito sobre a conceísão do Thea-tro Municipal, deitou, hontem, deser votado, dcvHo á. falta de nu-mero no recinto.f
prazo, mas, somente depois de con-eiuidas as obras.
iS 2" — Se durante as obras oinquilino for obrigado a 'd.esoc-cupar o prédio, o prazo da locaçãoficará suspenso e, bem assim, aobrigação do pagar o aluguel, atélho sor permittidò voltar a oc-cupal-o, se o exigir pelo direito depreferencia, que lho não poderácii- recusadot i
Art. 4U — Em qualquer tc-mpo, 6licito ao locador augmentar o pre-ço do aluguel do prédio sublocado,provando que o rendimento dalsublocação ú superior ao da lo-cação.
Esse augmento não pod-erá sersuperior a cincoenta por cento so-bre o excesso de rendimento obti-ilo pelo sublocâdor..
S Io — Não se consideram comosublocados os prédios locyidos es-pecialmente para hotéis, pensõescollegios. internatps e casa-a dasaúde, emqtianto estiverem sob adirecção do próprio locatário.
Também não se consideram co-mo sublocados os prédios habita-dos pelos próprios -locatários, quan-do estes ad.mittirem a, habitação deterceiros em deis compurtimentogsomente do mesmo prédio.
Art. 5" — As notificações de au«gmento de aluguel, feitas na vi-gencia do leis anteriores, com pra-zos a terminar antes de 31 de de-zembro deste anno, só previálece-rão dessa data em diante e com areducção do augmento a vinte porcento, sempre que exceder desselimite sobre o prazo do aluguel aque estava obrigado o inquilinodois annos antes da notificação.
Art. G° — Aos qasos omissos, saapplicarão as regras do CódigoCivil.
Art. 7o — Ficam revogadas aíilois ns. -L-tOo, de 22 de dez-E-mbrode 1021; 4.(524, do 2S do dezembrdde 11122: do 2(5 de novembro domesmo anno: 4.S40, de 22 de ju-lho de 192-1; 4.884.. 4.1)7 5. de 5de dezembro do 1925; 5.177. do 17'de janeiro de 1927, e quaes-quejpoutras disposições ém contrario.
e Be tini Paes Leme
• ;A"'>.^--:v;/-A:;uAA-í,S
H.
1
' iMÈÊÊÈÈÊaÊÊÈÊmWÈÊ.i>
NOTICIAS ^^i^a-rerrê, 20 dé Setembro de 1927 3Ü,
i; J -
O arcebispo ^SgS^p^DTSebastiao Leme,governo portuguez
foi condecorado pelo
A CHEGADA A PARIS DOS LEGIONARIOS AMERI-:' CANOS QUE VÃO TOMAR PARTE NA
CONVENÇÃO
BARCEÍ5SEÍoSA8TiSoiEME,(pe|a avjaçâo internacionalEM VIAGEM DE REGRESSO AO BRASIL [
-¦
-oooo-
FOI CONDKÕRÃDÕ^ãÕ^^RTOGUEZ,COM A GRAN-CRUZ DA ORDEM DE CHR1MU
OS TRABALHOS FORAM INAUGURADOS PELO PRESIDENTE DOUMERGUE
.Paris 1*- — <u- F,) T A
maioria dos jornaes dedica ho *
Sfc columnas á chegada dos e-
Xnarios americanos que vem to-
mar Parte na Convenção que se re-
tinirá aciui amanhã. As folhas so-
cialistas Pedem aos parisiensesSue se mostrem indiffercntes a pa-
fada que esses veteranos da guer-
ra tencionam levar a effeito aqui.Milhares de veteranos da guerraidos Estados Umclos continuam a
anortar cm Clierburgo. .aPl Havre verificou-se um inci-
'dente de pouca monta. Seguindo o
Snplu dado pelo »az" de guerraManioase. a multidão arrancou e
ÍÍSS w Plâcards commun.stas,
4Sndo os legionarios amenca-
íl0£' • 19 __ (ü P-) — Esta
i Ti-iiminho. antes da inau.ia
go Tormal da nova convenção an-
nual da Legião- - .
_ ° omeiar r^nrlcolole-^da'^am o Pavülmo estrellado dos
ar?__2íaKí?sasK• -"H £&& âsssrSS"S? baSàf .recordarão os
Sto em «ue os dois paizes comba-
tCr_ amrtS°dé perto da estatua de
^.^^**&_i_,^3f guerraf atravessará o\'íoo do Triumpho. onde cada le-
""•'K desconhecido, descendo,
Sa. í° para a Câmara Municipal,
ÍSE*refrão as homenagens da
"^Hs, li- - ^ AO -ja-Trc o commandante da ^^Americana fez hontem pela radio-/Miieiicaiia. «.intrinãirao povolelephonla uma
^f^^1 ge.de Trança e aos etuopeus em &
™No seu breve discurso. <>-com-
U conservação perenne da concoi
iflia entre^ ™^fê\ p.^ — Algo
dcPscmclhante aos aspectos de Pa--_ durante a guerra formais uma
35. observad*'nesta cidade ho£
rro_adaUSãoC Americana, orga-Sção de americanos que presta,«m serviços durante a; guerra
nrlb1 lias unidades militares e
Sei dos Estados Unidos e que
Ssc encontram para real.sarem
% nona convenção_: .annual da Le-
SÍi\°pmitada como a maior cruzada
_sid.au.- u Trf.„ião Americana em
membros da _cDiai> .«.•" ,..,ri.qHireccão a Paris começou ha .variasdirecção a ls navios fo-«?__£í r"?^r s,Svi3í^S' a''CaP,salcerimonias
aqui comprehen
americanos moito. e™} _ 0 pre.Paris, U epu"blica franceza.
^elG_ston Boumergue, recebera
£' Sos da nona convenção
Lisboa. 18 (U. P.) — Vi™° a
esta capitei, afim de «ruard«rachegada de T>. Sebastião L«g
arcebispo do Rio de Jaldiairo, os ar
annual da Legião^eptóaja' quese reúne hoje aqui, no Palácio Oo
Trocadero.Sobre a plataforma, com o hi .
Doumergue. reunir-se-ão vários ho-
méns cujos nomes estão «ergtoem grandes caracteres na histona
de°tes últimos quatorze annos. u
marechal Ferdinand Foch. com-
mandante-chefe dos exércitos Al-
liados, terá ao seu lado o generalJohn Pèrshlng. commandante daa
Forcas Expedicionária* /.merícanas. e bem próximo estarão Joffie
.Pétain o general Gouraud. fa-
mo^íTovernador militar deu Paris
o Sr. Aristides Bnand e umju
nha do de outros homens de desta-
5 m na vida política ^anceza.CBdiward Savage. commandante
da ffiãò Americana, responder..
em nome da Legião ao discurso^ ¦
boas vindas do Presidente Dou- ¦
nrer-up. Savage salientai a a ami .
yláê da Legião pela França e fará
um appello pelo estabelecimento de
reações mais intimas, repetindo o-
jurtmento da Legião de Perpelur;imizade para com o paiz onde Co-
ram travadas as batalhas em que.
os americanos tomaram parte.Pa-ls. 19. — (Al. A.) — O
legionarios americanos foram hon-
tem. véspera da Convenção, alvo
de homenagens excepcionaes.Pela manha. celebraram-se em
Notre-Dame e nas igrejas dos dl-
vera» outros cultos, solennes of-
ficHos religiosos, em sua bom a. e
. c«mmandante da Legião Savage.
reouimoit. numa cerimonia com-^Sen-e a chamma. da "Lembran-™7*junto
ao tianulo do Soldado
nT'°Sv^V Minério de Fstran-
-eivos' offereceu um ^arderi.par-' em' honra das mais. esposas *
Uescfe-ndo á terra, ?. Leme «e
dirigin paxá o Patriarchado, onde
Wm* nfferecido um al«^o:Todos os jornaes se referem, <-_»•*
elo_ o° & per^onalidalà^ d;o arcebjs-
po-°coadjuctor do Rio, especialmente os órgãos cathohcos voz. *-
^o°vidad;s". Estie ultimoj, **g
toda a sua ¦.primeira Pagma, com
larga "en-tete", ao venerantlb Pie
lado brasileiro lmLisboa, 19 (A.. A.) -__•?__ ~
qUK, o "Gelria" atracou, foram -i
5
prêmio offerecido ao primeiro aviador japonez que fizer um vôo transpacifico — Iniciou-se a grande cor-
rida aérea a Spokane ¦— Precipitou-se ao solo umaeroplano Fokker, oceasionando a morte de
seis pessoaspassageiros do
0 GOVEin PORTUGUEZ ACABA ÜE ASS1GNARCONTRATOS DE THES0URAR1A COM D015
BANCOS 1NGIEZES1 A NOTA DO SR. GENERAL S1NEL DE CORDES
Tokio, 19 (U. P.) — Osenthu-siastas pela aviação, no Japão, lan-çaram-se em uma decidida campa-niha, oom o fim de promover o en-thusiasmo popular em apoio do seu.programma de conquistar para oImpério «um logar no ar».
Em seguida, ás façanhas sensa-cionaes dos aviadores americanos
.,„ ,-acou, for££" ;, L europeus e com oi incentivo dobordo apresentar cumprimentos a
Estados I-n:p sebastião Leme. o alCer-es Ca.r
O arcebispo D.Leme
Sebastião
do
O RESULTADO CONIffiCI.DO, NA IRLANDA, DASELEIÇÕES PARA O DAIL
EIREANNDublin, 13 (A. ^)r-teAfTeS
4r'^1fn:3?OV"Sa^istÍsP1;,PnUdb
lpCe^entes3V; oradores, 3; U-v.,,-inn-l 2; Oommunistas, l.
SaDo" 32 membros de que se com--nõc o Parlamento do Estado L er-IrUda estão já eleitos portan-
possibilidade de receberem os go-
vernistas o apoio, parcial, embora,
Idls" lavadores e independentes _Dunlin, 19 (A. A.) — De accor
;doDcom os últimos resultados co-
nhecidos das eleições geraes ao Es¦tado livre, é a seguinte presente-mente a colloca.:ão dos partidosno nwvo Dail Eireann: 4gOovcrho ...• • •: •• • • •'• •' ..,
rianna Fail (devalenstas) , '-
Partido Trabalista .... ^
Independentes ...••• •••-•.
Partido dos Fazendeiros .. ... *Liga Nacional •• •?• r1
partido Sommunista . . • • ^Dessa maneira, os partidos da
«•oUL-Hcão g-overnamental .possuem62 cadeiras contra 56 dos partidosda opposi<;ão.
O chefe republicano De \alera o
o presidente Gosgrave foram os
mais votados nos respectivos distri-«•tos, k-ollocando-se assim em situa-
ção de paridade politica no novo
Parlamento. • .Dublin, 10 (A. A.) — Os jornaes,
eommcntando os resultados, ja ago-ra quasi definitivos, das eleições,accentuakn que tanto o partido go-.vernamental do presidente Cos-ígrave carno o '«Pianna Fail». que'obedece á direcção do «leader» Do-Valera, conquistaram cadeiras em'detrimento dos grupos menores,'que foram oti sacrificados do piei-
° Assignalam, por exemplo, o facto
,de terem sido derrotados tanto o'«leader» do Partido dos Fazendei-'ros Sr. Baxter, como o chefe dos
Itrabalhistas, Sr. Johnson.Também foi derrotado, no distri-
!cto de Sligo, o famoso Sr. Johnjjiniks, -cuja abstenção na critica vo-
Itacão da mioção de desconfiança de
semanas atraz, no Dail, evitou aauéda do gabinete Cosgrave.
Dublin. 19 (A. A.) — Pelos re-íultados das eleições geraes, ven-'fü-a-se que somente uima mulher\toi eleita para o novo Dail Eireann,« Sra. Collins DriscoW. mma de Mi-iohael Collins, o e^-commandanteem cheíe do exercito nacional as-sassinado pelos rebeldes em 1922.,
filhas idos legionarios; e »¦ noite.
reàtóou^se um banquete no Qual
«•O^ay falando, por essa oceasião.
! ?2Sd^e do Conselho Sr Pm -
carê <iue deu as bos^s vindas ao«
veteranos americanos, *m nome do
*>£%£?&. - CA. A.) - A's.9
hora s realisou-sè a inauguração
dos teábalhfls da Convenção da Le-
presidente da Republica. Si . Dou
m ergue. __ ^ .\., — Está
mfreada. para â 1 hora da tarde, k
?rande parada da "Legião Ameri-
Ca0^ legionarios sahlrão .aa Praça
de Teria? encaminhando-se pelo,-se-eulnte itinerário: Praça de 1'EtOv
^'"tumhlo do Soldado Desconh^-
-cio: ^^^^y%^lrLaãConcórdia. rua -^>alr ^e.
boulevards. ^^axf^,°^™nt.enida da Opera, Hotel-d^-A-me. _•
íhialmc-nte. adro da igreja de No-
tre-Dame. __^
A APPLICAÇÃO TTOS FTTN-DOS DA DIVIDA DEGUERRA DA ERANCA
NOS ESTADOSUNIDOS-
:ph'ilaâèlphící.; 19. Idi A-); —
Annuucia-se que vai ser pedi a a
Governo Federal a aplicação dos
S da divida dç guerra da
França aos Estados Unidos pai a o
melhoramento das estradas de aufnnvoveis cio P8-1Z.
A oommissão de industriaes e
motorista que tomou a sieu^ cargoa iniciativa, defende a divisão do
i-ium)?rario .ndiViduai-mente pelosdiversos Estados, para que estes
tomem a si a. realisaçâo dos traba-
1 h o s.
ESTA' GRASSANDO SE-RI 4 EPIDEMIA DE FEBRETYPHOIDE NA FRONTEI-
RA DA ALLEMANHACOM A POLÔNIA
oelbis^os dia Évora, d|a ViHa. ReaJ.e
obtófb de Lamego. Por. occu^iao
da passagem do prelado brasielno
aqui «e-rá offerecíd-o um aImoí°
em sua homenagem no Palácio Pa-
triairc-al. , .,_„,» -,Lisboa. 19 (A. A.) - A- bora°
do "Gelria", passou por esta capi-
Uil, ©m viagem de regresso para o
Brasil o arcebispo-coadjuctoi do
Rio dê Janeiro, D. Sebastião Leme-O eminente Prelado foi muito
ourniprilmientadio-, vendlo-se entie os
que o foram abraçar, o ^no
Ge-
ml de. Lisboa., em nome do cai
deal-Patriarcha; o bispo idte ^nit-|oi ,é o bispo de Villa Real, D.
João Evangelista, vindo ;espec^-
mente de sua diocese para esse
fim. _„ .
valho Nunes, representando o gj
sidente da Republica, geneial Car
rSíoria- o Encarregado de ^e^001^3-dTBmsdl, Dr. La.fayette teg
fh0 lé Silva; o Arcebi^P^le Évora
e as demais Pei-s0iwlld9-.aet^«mít-Castiças, cujos norn^s 3a-£™fmlt
' timos em telegramma anteuo1 •
-: Em companhia dos «P^f^gS^I ,ãn receber o Arcieibispo-Coadju-I ^,- do Rio üe Janeiro deu um' gSjASSS pela cidade. visUaty
o Convento do iBom-S-ucce^o
Jeron^mos. «iwai-eindoAo alrrioço que lhe
p\fj^^.ro Patriarchado .pelo Caidealliie
dn Bello. compareceram o Ene -
, . -a. .0 de Negócios, divcirsos Pl;,- Lios conogos e outras '.pe^''? ;¦;
d^dS.. No raiomento dos brmde|
; nZ foi idécebídla com grandss -
j ^mpConmdp -por .todos os pre-
j
"Si, em seguida. °^£
«... Real D. João Jv\an0eu
Uu-ela acordou, com carinho, a via-
gem que t^™*°fl^fl.ocio,. Dr.O Encarregado de ^f-,0"0 .-_
Iiâíayefte d-é Carvalho eSM P-°
feriu, atePOtó. breve jg??^ ^
aual agradecendo, ^^Zf^:.¦Brasil as homenagens que se í.w
vim prestando ao Arcebispo-Co.d-
iuctor da .primeira ^^idmc^
T5n<=ileira fez o elogio de D.>_mL
SSdo com uma -saudação a
POíSm'ente D. Sebastião Me
pronunciou -1°quente e^=n^_
Jersey, morreramavião. , „
¦V causa immediata do desastietfod a sobrecarga do apparelho, quetinha caipacidade para conduzir sO-
mente 10 passageiros e se nzera ao
ar levando «12 pessoas. Em vista
do peso demasiado, o avião cahiu,arrebentando-se contra, o solo e
dando a morte aos cinco infelizesiam fazer uma via-
Lisboa, agosto. — (Communica-do epistolar da United Press, porAdolfo Rosai — O governo por-tuguoz acaba de assfgnar contratos
Jl&^
brilhante vôo dos Estados Unidos passageiros quea esta capital, feito pelo «Pride pf gem de recreio. ¦ __ BmDetroit», foram offerecidos
^rios , I^ova
^^ Manobra infeliz.p remos para o primeiro yoo) trans- , mi time u\.u" i nninhentos pépacifico que realisar um aviador cahiu da altura dejumlu» v^
japonez. O principal desses- pre-mios é um de 100. 000 yens. offere-rido pelo Sr. Kumejiro Talei, mem-'bro da Dieta e rico commerciantede Ivohe.
Os recentes feitos aierebs ameri- jicanios despertaram um grande in- jteresse em todo o Japão, particular-mente nos círculos militares o na-vaes, e impressionaram as massasjaponezas ante a, sua inferioridadeno ar.
O «Osaka Maiiüchi». depoüs dovôo dos aviadores dos Estados Uni-dos ao. Havvaii e do que realisoü en-tre Nova York e Tokio o <-iP'ride of.Detroit». nela. linha do oriente, sa-lientoui ironicaniente: «A suprema-cia aérea americana parece lã"completa, que pouca dn\'ida restará.a respeita na- paz futura no Paci-fido.»
Rioostevelt Field. Nova Tork, 19(XJ. p.) — com a dec-ollagem, ho-je, ás 7.1 da manhã., do biplano«Eagle Rock». de PJichmond, Vir-
inia, seguido de outros concorreu-
um aeroplano «Fokker»*; matandosete passageiros- e ferindo grave-mente quatro, entre os quaes duas.
mulheres e um memnno. :Veneza. 19 (U. P.) — Annun- J
cia-se que o príncipe herdeiro' as- ,.
sistirã officialmcntc ás corridas
aeréaa cm disputa da Taça Schntei-
^Veneza. 19 (A. A.) - Os con-
correntes á Taça- Schnc,ider paiti-rão com intervallos de 5 minuto._. «eis primíeiros a largar seção.
ÊnS- De Bernardl, Webster,
Guazzetti, Worslej e Ferraria.Le Bourgot. Paris, 18 (D. P.) —
XoUci-ou-se que o aviador Drotihm
está negociando com uma casa
constoutetora a acquisiição d!e um. ap-
uarelho para tentar uma travessia
do Atlântico Sul, com etapas em
Casablanca, Saint Etienne (»J,dVerde o Pernambuco, seguindo des
se ultimo ponto para os Estados
UlS°B0iirgi?t. Paris. 18 (U. P.') -
.SaSe-2 que. o aviador Gostes, que
% J I \
General Sincl de Lordes
1 do Londres, .Midland Bank, um
contrato de thesouraria idêntico no
seu mecanismo ao novo contrato
com Baring Brothers. O thesouroterá iguaes vantagens. Mídle.ndBank também abrirá ao governo
portuguez um credito em libras.
caucionado por títulos da nossa
divida publica interna, credito
cujo montam.- e condições serãoestabelecidas cm convenção espe-
ciaj sendo de suppor que. corres-
oonda á arando potência financei-
ra do banco c á. natureza dessa es-
necie de credito.O novo contrato com Barras
Brothers já. está em execu?a°:ocontrai,, com Midland Bank, quefoi assignado em primeiro do cot-
rente: entrará _ em execução no
próximo dia 15.
A PÂSSAGEM7P0R US-BOA, DO PRÍNCIPE
D. PEDRO DE0RLEANS
5nra, >rsui..u <.' ,-.,,. .^.. ... ,,,.-,n tpin-no reinante naotes, que foram largando, de mmuto devido ao mf° T«™P°ràid»
de tra-em minuto, teve o seu inicio a dor- | pourte » "^
.uiantico Norte,rida aerlea transcontinental. : vessia ttiiecii golj
Partiram oom êxito, com os_ 111- reviveu agoia fazei um -ntes
tervallos marcados, vinte e cinco .-, Ari:.nu... .-"L
apparelhos, entre ás 7.1 e ás 7.:iS
0 ESTRÜTFACT0 iJ^^S^S^DAS ^ANDES.;F0Kro-|SSg:íi|iSj
,i^«l_SSis1 em c.uiaa mãos ncu.\u- >.v»,«! o «£ coração de brasileiro « -ue
^h?São agwd.ecido aa homena-
Sns que lhe fazia o Venerando Pre-
da manhã. . ,Philadelphia. 19 (A. A.) — Ini- j
eia-se hoje a grande corrida aérea .
a Spokane. '0« aviadioa-ies da classe B. partem
ás seis horas da manhã, devendo.
etai^^bian^-Vort Etiennc
Sveíde e Penrambuco^ segum-
do de Recife P^a ^ova Toik
¦Xova. "Slorki 1S (L. P.) ^ **¦
nharles L-.awrence, desenhista domsmmÊmás seis horas da manna. wveuu. ciou "UJ^;;.^ -a «ossivtelisfazer dez escalas durante o traje-
, longas'^^
me^Ao alênx de 1
NAS AMERICANAS RA-!|RAMENTE SEREM MAN
TIDAS POR TRÊSGERAÇÕES
cto. Os da; classe B levantam vooamanhã, com seis escalas. Quarta-feira partirão os pilotos- que vao fa-zer a tertíeira classe do «derbyaero»! isto é, o vôo sem escala
'."--mi..-<•• ir mesmo além de Roma
I7lf, „l^if!he dará, capacidade
•WashingtonCommunicadoPressflP*l lUJ l UH.I-' ..-¦-¦ , ._
serem mantidas por três geraçõesconsecutivas foi L&1?™toralV^_uma vez por oceasião da_ morte de
J. Ogden Armour. rei das cai ms.
lado.Terminado .0 almoço
^- ^m*.acom)Pan.hal:lo pelo ^•.J^6^de Caa .alho e Silva^ e diveisos ec
clesiasticos, foi ao Palácio da. Pr-
escala. -poder, o que nu- ^u..... *-
Phãadelphia. 19 (A. A.) - Nas j JMa uma viagem max,ma de ,>.o00
corridas aéreas para a disputa ãots ] milhas sem etapa. _ q aviad.or
prêmios do «derby» a Spokane, to- t Dublin 1^/pu,-.Viasí'iniciara. sem I •««« demam parte 2tí a.eroplanos. | Mc Intosh, que na Estados
recebidosHadley Field, Xova Jersey. 18 , exiti« um vf°^e^ie
que espera _o„..,v,(U. p.-j _ Um aeroplano Fokker. -Unidos, aimiiiroouj&oj*W° 'v0a
' ^
Í^^Sico. 1^ nue o tenVpo o
permitia
t'orír palestra, com o ipues.idente,
S Iatlo. Por especiail .deferencia,
foi photographaWo. o„i,_i+QT,Batidas as chapas o repres-fi-ntan-
em conserva, cuTaVida em si mes- j t ^';. JgencÃà Ameticaiw." a-cer-
ma Conteve altos , e ..baixos de: um 0 _,.se do - ^eli^
d—f ^_....-„'_„- .1^ n„rn a~ rfl.oc.tF. .oa.la.vir.as de gianae _S,eaiwromance fie ouro.Jonathan Ogden Armour. era. fi-
lho de um multi-millionario. Tor-
noti-se elle mesmo um. dos homensmais ricos dos Estados Unidos. W
quando morreu, o seu passivo ultra-
passava em mui* o seu activo. De-ve ter havido muilo poucos homensoue houvessem ganho tanto dmhei-ro quanto Armour em toda a sua.
vida. _ ingu em, tampouco, p erd e u |
d.o 'deste rpa.la.vr.as de grande gieratl 1 com ueíerencla .ao Arcebispo-¦
Co-Tdiuctor do Rio dte Janete». .O,
prSSe. refermido-se ã coniaiecf-
; í da'gran-cruz da. Ordem^oir.hristo. que conceaera a D. teme.
accei tupu que a homenagem que
! Prestava, ao eminente Pregado bia
de um s6 motor precipitou-se hojeno solo, despedaçand!a-se e ocea-sionando a morte de seis plesáoas.Esse apparelho fazia vôo de recreio.
Dezenas de pessoas achavam-se em,
campo no momento do desastre es-
perando a. sua vez de vqgr. •
XoVa Tork. 19 (A. A.) -- _Se-gunldo c}om'mirnicam de Nova dei-
sc-y continuaram em estado graveos passageiros feridos, por oocaaao
do desastre. Verificado ante-hontem.no campo de aviação daquella. cida-
de e no qual perderam, a vida cinco
P6S£va" York. 19 (A. A.) - No
desastre de akiação venflwido^abbado ultimo no campo de
As negociações para avenda de um bri-
lhante famoso-, 1 a ar P 1 — Estão
Londres, 19 Cu • ^.-' neeo-
^¦^gUÍ^Vef%eiXtaL^am°osoK_nSmi m ^^°;í linas.
etléSfó tinha como intuito não so-
nrente significar .0 aprleço^com^que, o
'governo portuguez acompanhava
tanto quanto elle, porque ;é um fá- , acQao pati^o;tica e Uenem-emajdo
oto que elle bateu o «record» de per- bi como :prestar em bu*
das legendário - de 100.000 000 £xcellencia R&verendiE_ma home
Berlíín, 19 (A. A.) — Seria epj-demia de Tenre tj^pnoicíe acaba ueirromper na zona fronteiriça da Ai-lemanha com a PoOonia.
As autoridades locaes ordenarama vaccinação e revaccinação geraes,como medida de prevenção.
o embãrqüíTdoembaiXADOR HESPANHOL,
EM BUENOS AIRESBuenos Aires, 18 (A. A.) -- A
bordo do '-Reina. Victoria j3ugema'embarcou hoje pela manhã para a.Europa o Sr. duque de Amalfi, em-baixador da Hespanha, junto ao go-verno argentino.
Despediram-se de S. Ex. no cãeso Sr. Antônio Sagarna, ministro m-
térino das Relações Exteriores eCu]to, of emltíaix. dores do Brasi.e da França, e outras pessoas gra-das.
Ligeiramente entrevistado pelosjornalistas; disse o &--. duque deAmalfi que realmente foi chamadocom urgência por seu governo, afimde tratar de assumptos imiportan-tes, que interessam a seu cargo, e
que o seu regresso depende do tem-po necessário para resolver t-aos as-sumptos.
Em todo o caso, a opinião geraiê de que o embaixador da
"Hespa-
nha não voltará ao exercício emseu postoV
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Rosário, 183. N. 5471. 8 ás 19horas. I
O PAPA ACEITOU A RE-NUNCIA DO CARDEAL
FRANCEZ BILLOTRoma, 18 (A. A.) — Sua Saií-
tídade o papa Pio XI aceitou a re-nuncia tsry Chapéu CardinaUcio quelhe foi sollicitáda ipelo cardeal fran-C2i Billot, que declarou desejar ia-zc>- '¦> para poder morrer na maiorhumildade possivel.
Os jornaes, referindo-se ao caso,dizem que só Iva cem annos atrásé fitio se verificou um caso some-lhante de líumildade da parte deum priricipe da igreja.
O CAMPEONATO INTER-NACIONAL DE XADREZBuenos Aires, 18 (A. -A.) — O
segundo encontro icntre Alôkhino eCasablanca deveria, realisar-so ama-nhã, mas foi transferido para terga-Ifeira, ás 7 horas da noite.
Motivou esse adiamento o factode terem sido* os dois mestres *rí-xadristas convidados pelo Sr. Va-lentin Vergara, governador da pro,-vincia de Buenos Aire., para com-
parecerem a uma recepção que emsua honra offerecerá amanhã, emsua residência em La Plata.
O GOVERNO DA BOLÍVIANUNCA RECONHECEU
O SOVIETBuenos Aires, 1.8 (A. A.) — O
ministro ~da
Bolívia nesta capital.Sr. Diez Medina, pediu aos jornaesque publicassem a seguinte nota:
"Em nenhuma oceasião o go-verno da Bdlivia reconheceu co.noofficial o delegado russo Kraewsky,¦pois as conversações que esse- se-
rihor teve com o çhanceller Gutier-
resi quando este se achava em via-
sem foram interrompidas em vir-
lude de ordem expressa do presi-
dede dollares — do Sr. Hugo Sun-nes, da familia allemã de m&gicos
da fortuna.Seria assumpto digno da penna
de um Balzac. o grande gemo queescreveu a epopéa do dinheüro, des-crever a vida desse hotriem que ex-
pandiu os seus negócios pelo mun-do inteiro e teve apenas um real 111- ,
1 teresse, o de sua familia e o dos;seus collaboradores; desse homemem cuja casa e em cujo luate va-
rias realezas se entretiveram e que jpor vezes abandonava todo o esplen- |dor, em troca da palestra tranquillacom. um amigo. _ J
A inflação da guerra e a deflaçãodo após-gueri-a ajudaram Armour a
constituir a sua fortuna. Durante a'guerra civil de 1861-65, a firma Ar-mour fez lucros enormes, com osseus produetos de conserva. Quan-do a guerra terminou, Philip Ar-mour, vendeu toda á carne de por-co que tinha á sua disposição, es-
peculando com a. baixa., dos preços.Sua operação foi segura' e elle.con-seguiu milhões. ."'"",
A inflação da guerra do vigesi-mo século trouxe á firma Armour
centenas de milhões de dollares. A
deflação do após-guerra arrumou-o..rmour possuía quasS toda a carne
de-porco que uma firma poderiaoossuir. Os. preços caíram e-conti-nuaram a cair. Essa depreciação do
seu activo custou um., milhão de
dollares por dia a J. Ogden Armour.
c os seus prejuízos proseguiram du-rante 130 dias. .
armour, passou o que devia. Te-
ria evitado os pagamentos se hou-vesse deJxado a firma fallir. Prefe-
riu entretanto, lançar os seus ou-troa recursos, para salvar o nome
da firma'. Conseguiu êxito e a fir-
ma foi salva. Armour ficou pobre.A firma, outr'ora sua, passou a ou-
trás mãos. Elle ficou o chefe no-
minai da mesma;'.mas os campos de
criação, as fabricas, os navios, os
edifícios e todos os outros elemen-
tos do activo da famlosa firma Ar-
mour & Co., tudo deixou de lhe per-
Quando Armour falleceu. ainda
possuía unia bella vivenda de cam-
00, Mellody Farm., em torno da quaconstruirá uma muralha de umamilha de comprimento e de grandealtura. Mas também possuía nego-cios de terras na Califórnia.
Entretanto, pôde dizer-se que AT-« . jn _ _A.. *>mvi nirvi
nãgem lésp-ecSal á Igreja. •C.athollca
So Brasil Accentuou o presidenteCarmona a necessidade die se este-
S cada vez miais o vinculo mdisso-
luvel que liga Portugal ao Brasil.D Leme do sieu lado. falando ao
veriresentante dá-'!Americana , teve
conceitos de alta distineção paiacom a figura do Cardeal-Patrlar-cha Mendes Bello. aceresetentandoaule Se sentia veiidade.iramente eií-
cantado com! a recepção que lhe»
prestiávam os amttgos sunlceros de
Lisboa. _ aLisbiola.. 19 (A. A.) — D. Se-
bastião Leme, Arcebispo-Coadmctoido Rio de Janeia-o.. acaba -de_ re-
gressar para bordo, _.-pro.seguindona Viagl&m para o Brasil. .
' o leminente Prelado foi levado
a,té o paquete pelo EU<;arregado --ÕA
N-egocdos do Brasil, Dr. LafayetteÜté -Carvalho e Silva; pelo represem
f-i.ntla do presidente Carmona e
pelo Vigario-Geral de Lisboa-, em
noiãg do Cardeal-Patriarcha alem
Hlá multas ,outras personahdbd^secciesiasticas e am^os. ^presrfm-tantea da imprensa e da Agencia
Americana".
A INAUGURAÇÃO DO MO-- "-' ma»ÊCHÃlTpETAIN
NüMENÜO COMMEMO- °™£5§^jo "OSSUA-RATIVO DA BATALHA ^ffióUAIJMQNT"DE TATÍNENBERG |;
MO DE UOU ^
!,„..„. 19 fT- PI —¦ O; Paris, 19 ÇA- &-•¦'Tannenbe^g, 18- <.<-• r.) .,;„„„, /ie Verdun: „;;
presidente da Republica marechal cam g_^ Petain maugumu.
«indenburg, inaugurou hpje, aqui, ". ^ tre acclamaç-oes enthx -
um colossa monumento commemo- Wf^: 0 «Ossuario de Douau-
ratKvo dos'm'.ortoS ,da guenia na j siasuca .^
memória dos sodad^-^ollina Sauden, comi uma solenue ,™ cahiram na grande guerra, am
refutação da culpabilidade da Al- - -¦.- —..--.-
reiamu, ijuu.c ia.*.~-. «w ^— _- „„prflmnada tinha' de seu. nem nm «ceiaja
O SOVIET CONCEDEUUMA PENSÃO A' VIUVA E
AO FILHO DO SEU EM-BAIXADOR, ASSASSI-
NADO NA POLÔNIAMoscou,' 19. (L\- P.) — A viuva
e um filho' do Sr. Voikoff, embai-
xador do Soviet na Polônia e as-
sasçinado em Varsovia, vao te_r,
cada um, uma pensão mensal üe
2->5 rublos, dad,a pelo governo do
Soviet. Essa será a mais elevadanenda concedida pelos communis-tas. Os pais do embaixador morto,receberão uma pensão de cem ru-
blos por mez, cada uni.
A SESSÃO INAUGURALDO QUARTO CONGRESSO
INTERNACIONAL DELINNOLOGIA
Roma, 18. (U. P.) — Dezoitonações, inclusive o Brasil, Argen-tinia, Peru' e Guatemala, compa-
sessão inaugural domourcent, ao expirar emidade de 64 annos.
Londres, na Quixrto Congresso Internacional de,i Linnologia (estudo dos lagos) "
O DIRECTOR DOS FAS-CIOS, NO ESTRAN-
GEIRORoma, 19 (A. A.) —O Jornal
"II Messagero", publicando o de
creto de nomeação do fr.
Dojacp-
mo para o cargo de director_ do,
Fascios, no Estrangeiro, elogia aT.ar«nr..n-Ãdade do novo titular.
O VICE-PRESIDENTE DABOLÍVIA TELEGRAPHOU
A UM DIRECTOR DEJORNAL EM LA PAZ
T,a Par 19 (A. A.) —Telegram-
m^df íupLa diz: "O ^jj»
Baavedra dirigiu ao director de_ um
jornal de La Paz o seguinte teie
gramma: ' „„ VrJ-"Leio, com surpreza, que o ^
bunal Militar, em seus considera-dos. affirma.<iue existe a «ecia
ração de um tal Aniseto **v<"™?'°
qual ,me attribue pos81^,,^^mitanoias com os c^f^A^f^Não posso .admfttir tal ^fff?calumniosa, porque meu anhelo _6 a
paz puWlica. Fácil toe»6"^1!!^çar .essas oalumnlas. Meu fim, re
gre»ando arò meu paiz, ê-cumprir
^t* "irernando
Siles. em te-.e- meus deveres constitucionaes, sem
SlSTâe dirisiu ali do 'que haja qualquer rundamenxo^pa-
Ibril a suppÔ1 outra c0isa-
A ERECÇÃO DE UM MO-NUMENTO AO GENERAL
SAN MARTIN, NOMÉXICO
- México, 19 (A. A.) — O minjs-
tro da Argentina junto a este go-verno ipropòz ao SM™ ** **"
paiz á idéia de ser erigido nesta
capital, um monumento, ao gei.eialSan Martin ¦
A ASSIGNATURA DE UMTRATADO DE ARBITRA-GEM E COMMERCIO EN-
TRE A ITÁLIA E ALITHUANIA
Roma, 19 (A. A.) — A propo-ísito da assignatura do Tratado de
[Arbitragem e Commercio, entre os. governos r da Itália .e da Lithuania,[todos os
'jornaes bordam commen-Itarios elogiosos ao governo do Sr.JMussolini, relevando o facto de que|o''níesmo vem encadeando, por meioide tratados de amizade, a Itália¦com quasi todas as potências.!
' O tratado italo-lithuario, a que
!ee refere"especialnxente a imprensa,
lemanha na guerra.Xo monumento está inscripta a
seguinte legenda :"Recorremos á guerra, com. os
seus temíveis sacrifícios, para pre-servar a nossa existência, a.nmaça-
Ia por inimigos estrangeiros.;B-erlim, 19, .(A. A.) - No discur-
so que proferiu, hontem, por ocea-
sião da -inauguração do monumen-<o da batalha de Tannenberg, o
marechal Hindenburg, presidenteda Republica, declarou que "re-
pellia. energicamente, a aceusaçaode que a. Allemanha tinha sido a
responsável pelo desencadeiamen-to da grande guerm." _
MUSSOLINI E A IMPREN-SA SUECA
Malmo, 19. (U. P.) — O tribu-nal do jury sueco, reunido nestacidade, para decidir sobre a acçãomovida contra o jornal "Arbetet",
que ha algum tempo publicou umartigo contra, o primeiro ministroda It. ,lia, Sr.. Mussolini, e diante do
qual fora formulado um protesto _pela legação italiana junto ao go.-vemo de Stocltholmo, pronunciouhoje o seu veredicto, declarandoque não havia nada 110 arbigo que
justificasse aa objecções formula-das, e o jornal foi absolvido.
MORKERAM AFOGADOSEM CONSEQÜÊNCIA DO
NAUFRÁGIO DE UMACANOA
DTJRAJVEE AS MANOBRAS 3H-LTTARES DOS ARGENTINOSBuenos Aires, 19. (U. P.) — "^a
Prensa" publica um telegramma de
Corrientes, dizendo que cinco sol-dados morreram afogados , em
conseqüência do naufrágio-, duran-
te as manobras militares, de uma
canoa em que atravessaram o rto
Buenos Aires, 19. (A. A.) — Em
frente á Colônia Valencla, provin-cia de Corrientes, no rio Paraná,Uima canoa que transportava ar-
mamentos e instrumentos que de-
veriam servir nas próximas mano-
bras, afundou-se. Morreram afoga-dos o tambor-mór- do regimento,
t sargento MÓlina; dois cabos, um
conscrtpto e um filho do sargento
defesa da_que'llesector.___
MUSTAPHA PACHA' EMVISITA AOS BALKANSAthena^, 19. (ü. P-) - ™^'
C1ue Mustapha Kelam
conscnpio e "¦»" "t"r — — w ,„ .^Molina. Salvaraim-se, apenas, de | Lerma
Pachá,
queC1pres"nTemeAIe se acha em vi-
sita aos Balkans, regressara a A -
fora nos primeiros dias de outu-
falleceFTprõgeni-tora do almirantenorte-americano
LATIMER-tr „1. 10 (4 A.) ^a
•i^°eVde 32 ânnos, acaba de falle-"er
a Sra MaiT Èatümer, progem-eei, a oi», - ¦> . , ,_:,mp,, 0 ex-tora do almirante
£atimei o
_-commandante da.s foiças <
y,ertidamente.
A RECEPÇÃO DO NOVOEMBAIXADOR NORTE-AMERICANO NA TUR-
QUIAConstantinopla, *» ÍA-
,reC'ebido i_1>í -entiiusiasticamentc lecejnao
iesta cidade o novo embaixada do^
acephala^^h^d^^nno^^,,.
AS INUNDAÇÕES CAUSARAM ESTRAGOS A MEIA
DÚZIA DE CIDADESMEXICANAS
México, 19 (U'. P-) — As imm"
dá_*5 °"è
os tornados, causaramCrimes estragos a ime»a dúzia de
peqSas cidades nos Estados de
_uanajuatò e México, segundo di-
zem telegrammas vindos dos mes-
""México, 19 (A. A.) - Chegou
noticias de que é assustadora a si-
tuação no Estado de Guanaauato,em conseqüência da enchente do rio
de thesouraria com dois bancos in-glezes. Por esses contratos, são
. abertos a tawr do thesouro por-1 tuguez créditos de certa importam
cia em Londres.Tentou a United Press transmit-
tir telegraph.icamente o texto danota officios» que. pelo ministroda.s Finanças, general Sinel de Cor-de?, foi conimunicada â imprensa.A censura,, porém, cortou o nossotelegramma sobre o assumpto.
Vamos transcrever, a seguir, adita nota oífieioai :
"O Sr. ministro das Finanças ex-poz ao conselho o resultado deíi-nitivo idas negociações, entaboladase concluídas para a reforma docontrato de thesouraria existenteentre o governo portuguez e osbanqueiros Baring Brothers & C.Ldt.. de Londres, contrato que es-lava, em vigor desde 16 de junhode 1910. Por esse contrato, essesbanqueiros tinham. O exclusivo daconta do thesouro portuguez cmInglaterra; pagavam pelos deposi-loa do thesouro o juro cre.Jor dedois por cento; o thesouro pagava-lhes um quarto por cento sobre aimportância total do saldo devedorda conta.
Todos os rendimentos do lhe-diversa proveniencia e
em diversas moedas es-
trangeir-as, enanl convertidos em
libras pelos banqueiros, no mo-mento de darem entrada nas suascaixas e que causava, duplo prejui-zo ao thesouro, em vista das va-'rincões
das cotações dessas moedas
em' relação á libra 4 em virtudedas conversões posteriores das li-
bras naquellas moedas, conformeas necessidades dos pagamentos do"•òveirno portuguez fora da Ingla-
terra, feitos por intermédio dos
mesmos banqueiros. Ainda por es-
I se contrato; os aceites e os domici-1 Mos dos saques eram pagos.
Pelo novo contrato cojicluidocom Baring Brothers & C. Ltd., es-
clareceu o Sr. ministro das Finan-
ws. cessou o exclusivo que tinham
.eeses banqueiros, reservando-se o«ove-mo portuguez o direito de tei
também contas correntes idênticas
em quaesquer outros estabeleci-
mentos bancários de Londres A
taxa dos juros credores será a da
taxa do juro offúcial pago pelos de-
positos a curto prazo, pelo con-
junto dos grandes bancos de Lo-
dres (Banker-s Short Deposit Ra-
te)' o que ê mais vantajoso ppma, o
«i-esou-o. Por seu lado, o governo
portuguez pagará aos _ referidos1 banqueiros uma comlmissao d
oitavo por cento sobre o montante
SS do saldo devedor da conta
commissão .reduzida á metade, da
que eiix devida pelo contiato
fleAinda pelo novo contrato o,
aceites e os domicihos dos saques
terão gratuitos e Baring Brothers
& C abrirão, além de uma conte
em libras, contas especiaes ornou-
trás moedas estrangeiras, metam-
te uma taxa de juro a combinar,
podendo o governo POrtugue» uU-
isar doe saldos dessas contas es
eciaes por meio de ordens de pa-
emento que serão executados pe-
0claSd°estrrque "dã manifestasfacmdades á movimentação de
fundos. _ . .Polo contrato de 1910, Baring
Brothers enaon obrigados a abri
SS_«tSfiffiS^ ÍKSÍ "S
crescentou que. tendo cessado o
exclusivo de que So~ Baring
T.,-r.ihers havia negociado e con
cB,uidoTom um dos grandes bancos
Lisboa. 1S (A. A-) — At."b2SS*do paquete, brasileiro -Raul fa0-*"res" passou hoje por 'este porto, em
companhia de sua familia, o prin-cipe D. Pedro de Orleans e Bra-
gança, que- regressa do sua via-
cem ã- America do Sul.1S A que desembarcou nesta
capital foi cumprimentado a.bordo
por vários amigos o personalidadesde destaque na sociedade.
Lisboa, 19 (A. A.) - Em en rcJ
vista a um redactor da Voz . o
nrinoiiio D. Pedro do Orleans o
BraJSnça manifesta o seu intenso
Smot- pelo Brasil «ocmta^o.
Igualmente, ioi seu affccto Pm tu°al
e á França, terras dos seus
™ 0° mhicipo se refere, do modo
particular, á sua -estada nas terras
da Pátria dizendo que To ram ver-
dtd^amente dois annos de cm -
pleta- ventura ps que passou n
^lS°:uiua StíMÁ com o prin-
S&' m. uioiento,^-pecia^enteos Jeronymos, fez a^oia vi-
uma. &m.orada.no castcUo. d Eu,
voltará ao Brasil.
 policCportugue-ZA EFFECTUOU NUME-ROSAS PRISÕES DE OF-
FICÍAES E POLÍTICOS-, • 1 15'fA \ \ — Xoticia.H
rec^Sdf Aa^inda n,o
«*lã S° di^rso» polvos o
CCl^ r^entam M^es noticias
^a attitudc dob|=. o^nand,
essas prisões, prenae „„,.,. ,.„,„.ter sido descoberta, uma nova c^n»
Io contra- o general Ca.mom.i-*-*-» :piraç
Os programmasK.VDIO
hojeItlO ülí
Hora
Programma de mu-
PORTUGAL E 0 MERCA-DO DE AZEITE DO
BRASIL
toda a tripulação da canoa afunda-
idia um conscripto. de nome Zanu-
aió; e o cabelleireiro do regimento.
A INAUGURÃÇAÕl)A EX-POSIÇÃO MUNDIAL
DE RADIONova Tork,-19. (A. A.) — Inau-
gura-se hoje, á noite, nos jardinsdo Madison Square,- a grande Ex-
posição Mundial de Radio.A oerimonlia será presidida pelo
governador Alf. Smith..
MUSSOLINI E MONSE-NHOR LUIGI FAR-
RUOIAMalta, 19. (U. P.) — Monsenhor
Luigi Faa-rugia, conego da cathe-dral. em um artigo no "Giornale
ldL_ Malta", diz: "O nosso-Mussolini. é um instrumento da Divina Provi-
dencia, enviado por Deus para asalvação da Itali-a. Elle é, realmen-te, grajide pelos seus actos sagazes,dando á Europa uma bôa lição,
inicianôo a obra de regeneração: espiritual do povo italüano, ^"P1"1"; min do o mal e «restabelecendo o m
Lisboa, 19 (TI- P-) ~ ° f™s$
brasileiro no Porto officiou ao di-
rector da policia de' InvestigaçãoCiminal sdli^tando informes so-
bre o motivo da í'ibertaçao do m-
dividuo Simões Mendes, condemna-do á pena maior por haver com-meltido em 1931 um atitentado dy-
namitista contra o subdito brasilet-
ro Teixeira' de 'Almeida residentenaquella cidade.
Lisboa, 19 (U. P.) — O cônsul
italiano nesta capital, Sr. Trabuco,offereceu um banquete ao Sr. aj-
res de Souza, commandante da ac-
ronautica Naval assistindo o encar-regado de negócios da Itália. ¦¦
Foram brindadas as aviações
portugueza e italiana.Lisboa, 19 (A. A.) — Em via-
eem para a França, passou hoje
por Lisboa, o Sr. Dr. Orlando Ran-
SGo" illustre pharmàcologista brasi-
leiro desembarcou, tendo o consuj do Brasil e sua senhora off erecido
UMA DELEGAÇÃO DE Z distineto viajante um almoço
MEMBROS DA LEGIÃO intSòa. 19 ca. Io - a LigaAMERICANA, VISITARA' \{-^«TaÜS^ST__S:
LONDRES SaGuerra e.da Guarniçao c^e
Londres, 19 (A. A.) - Annun- Lisboa ^S^^SS^ã^fií^ã
Diversas pequenasvam debaixo dágua.
cidades esta-
SOCIEÒADE DOJAN13IHO
(Onda «00 nictr^siA's S 1!.Vornl? ca
1^^" tcerta — y*0^1 _ Hora certa —
Ao nieio-cua , _ Supplemen-«jornal do Mf^^ora da tarde.to musical ate . __ Hol-a Cer-
tSl g_£Pd^íS55 da Uadio SO-¦cl0Aa.aBd°C- horas -jornal da
^arde:(informações ^^'^Spl^.
^^"I^horàfe-^O minutos - Dis-
e°« ,SCV _'or"foS:Í0 minutos - I>içnn
aeAãSng8lehZ0rpeSloe prof. I.ui, Eugênio
d^ Moraes Costa.A's 9 horas
sica.nVDTO CI.UB DOBBASIIi
ÍOiula :llO metros)(uniu. ,, , Hora certa.
_«Sh.0ia^lÍ30dda tardo - Bo-
lCDÍsT^olf2 horas- Discos va-
riin-?s'". 10 cm diante — Irradiação
,m instituto Nacional de Musica do
incerto 'de
composições do proles-SOèa^09e^° ^^"-"conferência por
.w,_ ,l,U"'ados da AssisteiiciHDéntaiiia Infantil. rmp„..t.
ria« 0 20 em diante — conceitono studio do Radio Club do Brasil
om o concurso das Sras. HuraciorTticr, professora Lydia Salgado «
dia orehestra do Radio Club do Bra-Sl\>rogramma — Ia parto --I — Wa-s-ner _ Marcha da opera Tanhauser— Pela orchestra. II — Masçagni_ Cavallaria Rusticaiia — Voi Io sa-petti ó Mana — Pela Sra. HoracioCarticr. III — R. Korsakow — Cha-sou Indou, pela orchestra. I\ — a)Mássenet — Meditation de Thais; b)F. Kreisler — Gâp. ço Vietinois —
Solos de violino, pelo prof. Affon-so üngerer. V — Sibelins — ValseTriste, pela orchestra. .
Segunda parte — I — Gneg —
Fantasia sobre motivos do autor,pela orchestra: II — Betinell] —^fee-renuta d'Tnvenio, pela fprof. Sra..Lydia Salgado. III — Tschaikowsky
Chant sans paroles, pela orones-(ra xv — Caldara — Comme ragglpdi sole, pela Sra. Hóració Carticr.V — Leoncavàllo — Bohéme —DÜétto de Mini^i e Musetta, pelasSras. prof. Lydia Salgado e Hora-cio Carticr. VI — Joh .— Strausa
Potpourri da opereta Barão Cl-zàrio" — Orchestra.
Noite do Artista Amador — Con-v.dam-se os amadores inscriptos avirem ensaiar na próxima quarta-feira, das 2 ás 4 horas da tarde, nostudio do Radio Club. As inseri-peões continuam abertas na secre-taria, á rua Bithencourt da Silva nu-mero 21, 3° andar.
-*-?-? —
rdeu logar, quando de sua assignat- uw.""•« "*— r *t_ _ venp.-«v-
!iia, a significativos discursos de) plendor da religião e a v
Mussolini e do Sr. Viattdemiaras. ao sacerdócio-
cia-se que a 6 de outubro próximovirá a Londres, em visita official,uma delegação dos membros daLegião Americana que se acham
presentemente em França.A delegação, que virá sob a. che-
fia dos seus mais graduados chefes,
o commandante- Nacional Savage e
o general Pèrshlng, demorar-se-ánesta ícapital uma semana.. Virão
mais de cem legionarios.; Grande .programma ja esta sen
do organisado em honra dos v-is'tantes inclusive um jantar otriciai,¦aue o governo lhes offerecerá na,1ue ° °j„„ t.-j, Sob a presiden-CfamdoanamÍrro minoro Baldwin,:_trandePScft» na Mansion Hou-¦le° ÕKerecido pelo Lord-Mayor.Na véspera do regresso aos Esta-
dM ÔTnfdos. os legionarios receberãoíj homenagem de um banquete of-
ferecido pela Legião Bntannica, daihiíwuu^i j„,TKi.Tití» torta a
Sctz uma manifestação de des-
a^Tavo pelas offe»nsas feitas ao tu-
mulo do Soldado Desconhecido, em
^'^w o iq íTT P.) — O jornal«¦ Autuação" pubhcou um artigoSig__. %eloPSr. Carvalho Neves
iS^S a necessidade de que Portu-
SreconquTste o mercado de.azei-
f£ do Brasil, dizendo que- a intor-
l?ncão ntesse sentido do cônsul
Sampaio Garrido foi infeliz, pois oi-
ff^imntou a uma aclamação so.-lre o uso das marcas e íetreiros re-
digidos em -portuguez^
fiS
REGISTRO DO DUO TESIPO
Previsões para o período daíhoras da tarde do hontem até asda tarde de hoje :
Districto Federal e Nictheroy:Tempo — Ameaçador, passando a
instável; chuvas.Temperatura —¦ Estável á noite,
ligeira ascensão de dia.Ventos — De sul a leste.Estaciu do Rio :Tempo — Ameaçador, passando a
instável; -chuvas, salvo a leste, ondeserá ameaçador com chuvas.
Temperatura — Estável á : nolt9ligeira ascensão dè_vdia. salvo a leste,onde será Instável.
PAGAaiENTOS DIVERSOS
A REABERTURA DA ES-TAÇÃO TURFISTA EM
LONGCHAMPParis, 19 (A. A.) — Ralisoti-se
I- '^'Ã^rvpMi Legião Britanmca, aa -hont-eim, oom grande conicurrencia,iS serão hospedei^durante toda a Ia reabertura da estação torfista -no
testada em Londres. nippodromo de- Longchamp. ,¦
As folhas ilo Thesouro — Na Pri-meira Pasradorla do Thesourn N.--,'üonal serão (pagas, hoje,guintes folhas do décimoútil: Montepio civilA a D
as se-.... sexto dia
da Viação dai\. -a. u.
Folhas que serão -pn^nin, amanha,l»ela Prefeitura — Veiicimontos., domez de aposto, adjuntas de 2% de .Ta Z; titulados da Limpeza, de J áZ; Hospital dje Prompto •Soccorro;po3tos de Prompto Soccorro de A a
\ I; Garage, Botafogo, Rio Oomoridoe Andarahy (Limpeza Publica) . "
¦í ->, - .- , ¦' - •'
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GAZETA DE NOTICIAS — Tterga-feira, 20 de Setembro de 1927
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Brasil foi denunciado, hontei";
naf Preteria""!i' ¦¦———¦" -"¦ '¦ "¦¦ '¦' ~| "" ¦ '" ¦¦¦ ' '"*
Um conflicto na «rajQg CrílTíeS mOnSÍrUOSOSPereira Franco
MORRE, EM SERVIÇO, ™ SOLDAJC.DA POLICIA
MILITAR — OUTROS FERIDUbi-i vem de longos tempos essa
praças do L.xccito o £«» j
„r. Tornarange mesml^J ^
ScSahucme^va^ona oecupada
^S^^Stfrtempo quo ali
«e ^eHfSTu, eníre el.as. uma vio-„„ ,io «nn^-uc. na í uai p<-'
lenta scena de sannui-, • ¦< tjp«í-
^T^denSTendo^Uldo mortoíiCt°le i« um renhido tiroteio, umalepois de umt^n a]. SQpraça da Io.jCu.^ ,da delesa.
cO,"°%0™: dWriefo^nkhtendo a or-
Jf^Uri"».0«3oil;a,;r.A;v„
rVr°míf'ess^eumer?S
detalhes, ^ e*«
ante-hont_n^f^gârof no interior de um bo-tíquhfda rua^
feiúra !¦•
Achava-se. ah.
, o soldado Júlio de Lima dono regimento de infantaria •provo-
cando toda a sorte de desatas."começando pelos empregados da
rasa Lima descarregou fiobie ei-
£? uma chuva de soecos e j*nta-pis. poudo-os de casa para furabastante machucado.-.
Nessa oecasião o turbulento, quehavia se entrincheirado ™™ci"V;to do botequim, sacou
/«.um /cvolver e começou a deflagrar a
«ua munição, contra os popularesque tentavam subjugal-o.,
Foi esse o impressionante espe-ctaculo que áttrahiu. a policiarondanto da zona perigosa do 9
alEraCt°l"la composta-de praças de
Infantaria e uma patrulha de ca-
.T&CiB£l
A promoforia publica offerece denuncia contra o esfranguladorde Alamiro Ribeiro
Pequenos factos policiaes•í">VV> —— ¦—
AGGRESSÕES, DESASTRES, MORTES, PRISÕES BETC.
Os depoimentos da mãi do dentista desapparecidosenhoria de Febronio
Espancaram um homemAlfredo Reis communicou,. bon- pois do convenientemente autuado^
¦rena. x-j-u,""--bastante álcool!-
UMA SCENA DE SANGUENA ESTAÇÃO DE
RAMOSüaleouo cunhado e fe-
riu um guardamunicipal
L\ prisão em flagrantedo criminoso
,\ cvtunida scena de sangue, des-
enrolada hontem. na "estação de
r mw 'foi o epílogo de um ran
sanguinário, um homem affeito aoSo, torna-se criminoso prós-f10;"1'
' terra seu desaffecto, gra-
em.n?e o' ferindo também, outra
iSteáue' nada tinha haver com
a^Testão. O facto oceorrera hon-
temmesmo,' em frente gestação,na oecasião que ali se real.sava a
ÍCÍf mu7tiáão que ali se encontra-
,va, na acquisição de suas comprasfoi despertada pelo teco .de um es
ampido, e logo após um corpo ba-
i-que.» na calçada, gravemente fe-Vi%Ío
era esta, infelizmente, a «nl-,-A victima da rápida scena; aindauma outra, um guarda municipalS, o rosto banhado em sangue
•ontorcia-se em dores, pois foraíS-era.' attingido pela mesmaMEm
quanto isto. o autor cio fa-cto era preso em flagrante por um
policial e levaJdo ao distrieto da-impila, iurisdicão.1U|rancisco da Cunha. Bueno mo-rador á rua Barão de .Petropolisn 73. desde ha. muito tempo, porquestões do familia. desayiera-secom seu cunhado Oscar Qumtanilha,
'de 2H annos, casado, >e morador
[tombem â rua Barão de Petropo-1
kontem, na hora cm 'que mais, in-itenso era o movimento 13a feira n-'vrc, Francisco, que é proprietário<io uma das barracas da referidaie"ra avistou-se com sen cunhado,
,oue, ha poucos metros do distanciaolhava para sua^barraca. Indignan-¦do-sc com a attitude de seu paren-tc a elle se dirigiu, e em termosinsultuosos entrou a provocal-o.
Como Quintanil-ha reagisse- a altu-ra. os desaforos proferidos, Fran-asco» com a pistola de <iue estavaatfmado, deu ao gatilho, alvejando-ocom um tiro.
O projec.til depois de ter através-f?do a. victima em pleno peito, foialcançar o olho esquerdo do guardamunicipal. Octavio Limoeiro, resi-dente á estrada Quaraliy n. -1-A, emJacarépaguá. . .
Quintanilha am estado gravíssimotfoi transportado para o posto deAssistência do Meyer, e após os soe-corros urgentes, removido para oHospital de Prompto Soccorro.
O fiscal Octavio Limoeiro, tam-l-,cm foi soecorrido pela Assistência(io Meyer, onde. depois de medicadoretirou-se para sua residência.
Cunha Bueno foi preso em fia-.grante pelo soldado 85 da 2a com-¦panhia do 6° batalhão da PoliciaMilitar, e autuado em flagrante nadelegacia do 22° distrieto.
Reagindo contra um in-sulto, o ex-commissarioüe policia alveja, a tiros,
três indivíduos
:¦:¦':"'¦"'•' ":* ¦*-ííW*Wftí .;-¦•¦.¦:;¦';•;¦',¦¦'.: ¦¦ '•-.*¦.';:•'-."..". •¦'•
"*"' <J*' . ¦....'¦ A A":'-::
FEBRONIO KOI »JSffiâS?0'HONTEM. NA 7* PRETÓRIAO Dr. Otto de Andrade, Pronto-
lor Publico, em eJJercicio na iPretória Criminal, offereceu ho -
ten ao Dr. Eduardo de Souza ban-íos juiz daquella Pretória, denun-cia' contra o bandido Febronio In-
So do Brasil," que também usaonome de 'Bruno Ferreira Gabinapor haver estrangulado, na nha^doRibeiro, conforme detalhadas nota-
cias quo publicamos, o menot Ala-miro .Tose Ribeiro, pov elle antes
aduzido com propostas do arran-
jar emprego.Na denuncif. que é longa, o
Promotor Publico antes de entraina narrativa do facto dellctuo™.
faz referencias aos péssimos ante-Sedentes judiciários do. aecusadoquo constam de 37 prisões_pelasautoridades judiciarias, registrandomais oito entradas ,**J^
*e De-
tensão, sendo que destas tres \e/es
foi condemuado pelos «^roubo, vadlagem e tentativa de ho-
mS termina o Promotor a sua
denuncia: .Com o procedimento que._ teve,
estrangulando o menor AlamteOJosé Ribeiro, altas horas dn.noitedo dia treze de agosto de 1927, na
Ilha do Ribeiro, ísituada na üa-SL de Camarim, em Jàearépagua,tendo sido a morte produzi-
f
Manoel. 'Alves Corrêa, o morto
vallaria que, sciente do oceorrido,tentaram prender 'a indisciplinado.
Travou-se então um cerrado ti-roteíã entre os policiaes o o ag-gressor que, presentindo a chegadados mesmos voltou-lhes o cano daarm'a alvenjando-os, seguidamente.
Bem municiado Lima resistiudurante muito tempo contra aaccão da policia que por suavez descarregava-lhe os possan-tes "Colts-.,
Terminada a refrega, quando ja=?o notava o espadanar do sangue"dos '
contendores, foi finalmentesubjugado o teírivet soldado. _
Verificou-se então que haviamtrês feridos, inclusive o soldado.Túlio de Lima.:
Requisitada uma ambulância daAssistência esta não se fez demo-rar, removendo os feridos para oPosto Central, onde receberam 02primeiros soecorros.
Entre elles estava o soldado ^fa-noel (Jbrrêa, que, alcançado mortal-mento por uma das balas, veiu afallecer após haver recebido ios
primeiros curá#vos.O outro foi o soldado José vi-
cente Amancio. pa>do, de 22 annosde idade, que recebeu um ferimen-to na cabeça e outro no rosto.
Amancio e Júlio Lima foram in-ternados no Hospital Central do
"Exercito, sendo que o estado destaultimo apresenta bastante grávida-de.
A policia daquella delegacia fel-oautuar em flagrante.
" Satisfeitas as forimialidades le-gaes foi o cadáver de ManoelCorrêa, o infeliz cumpridor dos seusdeveres. remettido para o necrote-rio. onde foi autopsiado.
—^#-» •
Alvejou a bala o seudesaffecto
—+—.
SCENA ÜÉ SÃNGTOS NO INTE-RIOR 1>E XTSÍA GARAGE
A ACCÃO DO FOGO NUMPRÉDIO DA RUA
* CAMERINO "
m • —"
Na Pensão BiencardiniPelo que puderam apurar as au-
toridades policiaes do G° distrieto,ajeantado por algumas -testemu-nhas, a oecorrencia de ante-hon-irem, ha casa, de tolerância quetem o nome de "Pensão Bicreardi-ni". sita á rua. do Cattete 11 • 11,pasbou-se" da seguinte forma:
Archias Pinto Amando, que foiha algum tempo commissario denolicia. estava, naquelle "retiro",que é de propriedade de Betty Bi-eneardini. Dalestrando com umafreqüentadora da casa, a dajna.Rosa de Oliveira. —' '-Rüsinha-'•para os seus apaixonados. A con-versa ia animada entre os dois,quando foi interrompida pela pre-sença de tres indivíduos que en--travam, produzindo uma algazar-ra tremenda.
LOsses indivíduos sem o mínimorespeito a Archias que ali estavacom "Rosinha", dirigiram-se a estaC acintosamente espandiram a in-umidade quo tinham com a rapa-riga.' Airchlas advertiu-os. exigindo queo respeitassem. e, em resposta,deve uma serie de expressões inju-riosas. Indignado, o ex-commissa-r!o puxando o revólver que trazia,desfechou varias vezes sobre os au-daciosos provocado rés.
Das balas deflagradas, duas at-tingiram um delles, o de nomeJosé Pereira da Silva, de 32 an-nos, domiciliado á rua de Sant'-Anna n. 214^tiue teve fractura dosdedos âa. mão esquerda. Estabele-ciâa uma grande confusão no lo-cal. fácil foi a fuga de Archias,que ovadiu-se pelos fundos ^âo pre-dio. Os outros
'dois que acompa-
nhavam José Pereira da Silva eque eram Arnaldo Gentil, moradorâ rua Nabuco de Freitas 11. 71 eFrancisco Moreno, residente á ruaGeneral Caldwell n. 164, tambémdesappareceram.
Pereira foi removido para oPosto Central e ahi medicado. Oconimissario Rocha que esteve napensão para apurar o facto, rela-Úoü-o depois ao delegado resp<|-o.tivó. quo mandou abrir inquérito,no <iu:ü depuzeram, entre outrastestemunhai, a dona da pensão oR.òsa de Oliveira.
X)eu motivo á scena de sanguedesenrolada ante-hontem no inte-rior da, garage da residência doDr. Octavio da Rocha Miranda, apraia 6*0 Flamengo n. 322, umaquestão havida entre o chauffeur.Miguel Moraes Gouvêa e seus a]u-dante Francellino Rodrigues, am-bos residentes na casa do patrão,em commodo que ali lhes era re-servado.
¦Não ha muitos dias o motoris-4a Miguel, foi furtado mais ou me-nos em 300ÇOOO, e, depois de com-municar ao Dr. Rocha Miranda o
que acontecera, levou o facto aoconhecimento da policia do 6o dis-tricto implicando nessa delegacia onome de Francellino. como culpa-do. Sciente de que fora denuncia-do, o ajudante ameaçou de morteIo chauffeur queixoso, caso fosse-chamado pelas autoridades .po-liciacs. Resguardando-se dessaameaça Miguel armou-se de u,mrevólver, para que o mesmo lhe•garantisse em caso extremo. B istoaconteceu ante-hontem-
O chauffeur estava na garage aquo alludimos, quando ali chegouFrancellino que, iniciando aealora-da discussão, avançou depois paraelle. segurando-o pelo pescoço.Nessa oecasião, vendo-se aggredido,e, para defender-se, sacou do re-volver e fez tiuatro disparos sobreo seu adversário, rendo um dos ti-ros atravessryfio-lhe o peito. Oajudante, ferido assim gravemen-te, tombou numa poça de san-"•ue. O aggressor tentando evadir-se foi preso e desarmado pelo la-vador de carros da garage, que oentregou ao inspector de vehiculosreserva n. 107.
Levado á delegacia respectiva,Miguel Gòuvêa foi ahi autuado emflagrante pelo delegado PereiraGuimarães. Num dos bolsos docriminoso, ao ser elle revistado;foi encontrada a seguinte carta di-rlsida ao Sr. Edgard Rocha Mi-«anda, filho do seu patrão:
"Edgard R. Miranda,. — A to-dos que offendi, me perdoe. Se euapparecer morto, só me queixo de
Os prejuízos — As.ni-vestigacões da poli-
cia cio 2o distrietoPelas investigações, tóto-em
tomo dio incêndio que irrompeu namadrugada de hontem. na casa dehabitação collectiva, sita a.^Ca_-mPrino 93, a policia do í ttlMUíto ohe4»u á conclusão de que oCto cneauu l» v. uper-undO
roíVtalez c seu primo Adolpho Gon-
Sez.aqtie°ali miam to-ygprumo, o hespanhol Luiz SancnesGHont(eZni
pela madrugada, JoséreSe^ou bastante embriagada e
com a irresponsabilidade de todo
Xm. atirou talvez um phosphoroSceso ao chão. recolhendo^ de-tioís á cosinhar a «gata». Possueimente esse phosphoro cahiu sobre
S-uns papeis, tendo esses chegadoo fogo a uma mesa que ardeu com-
piamente, indo as «**»»"[^nhar outros moveis, 'Ifssa^a°{^^ouarto em que dormia o alfaiateAntônio Moita. Despertados .os ou-feos moradores, sob a impressão
pavorosa do fogo. esses sem perteIde tampo, chamaram o Coipo de
Bomb iroá. Quando o mater ai che- .^oTá rua, Camerino, as labaredas ,Tá se iam lastrando por outros com- 1partimentos. Os hombeiros deram Io primeiro ataque as chammas quedevoravam os outros commodos e
logo Jue ali as extinguiram, vierama atacal-as no logar de sua origem.
Terminados os trabalhos dos be-roicos soldados, verificaram que o
fo"-o '.causara poucos prejuízos nos¦outros commodos. sendo os causa-dos. no deposito da firma Lamber»& Cia. localisada no andar te-roo. Gâmente produzidos pela água.com que foram combatidas aschammas. . . „..= .„
O commissario Mello de serviçono 2° distrieto esteve no local cios'nistro, ahi détehdò o Sr. SabinoVigueira, gerente e locatário ^doprédio e os dote sapateiros José eAdolpho Gonzalez. cm cujo quartoarderam as primeiras chamimas
•Um barbeiro residente naquelleM-edio entregou ao commissarioMello a importância, de 922$000.quantia que encontrou no quartodos dois primos.
da por asphyxia Uaudo . deautópsia de folhas 33 a 3<),c o delicio commettido em logarermo, .ídelilrt-radamimte procuradopara o crime, era cuja trama sacomprouve o delinqüente com aminúcia, a reflexão e a tenacidadefl.> um desígnio firmemente con-dtizide, e, cm cuja execução, sehouve com requinte de crueldade.o que tudo demonstra nao so aantl-soclalldado doí3 motivos, comoa abjecção dos fins yisionauos, e ama grande pcriculosidade, incidiuo aecusado Febronio Índio do Bra-sdl na saneção do art. 294. § 1" doCódigo Jcnal. pelo que contra ellece offereço a presente denunciaque. se espera seja recebida e au-tuada com; os autos anncxos o acertidão junto, citado o aecusadopara se ver processar até final con-demnaoão, ouvidas as testemunhaso informantes infra arrolados.tudo na. forma e sob as penas da
Rol das testemunhas: Dr:.. Al-Credo de Paula FÀvbank, advogado,rua Real Grandeza, 88, casa 0; Antonio Marciues dos Santos, propnetario rua Conselheiro Costa Pe-,reira. Villa Chiquinha, casa 10;Mario Marcellino da Fonseca, tra-balhador braçal, ,Estrada doPica-Páo sem numero; José Au--usto Sobral, trabalhador braçal,Estrada do Picarão sem numero;Luiz Rodrigues Alvarenga, tratoa-dor braçal, Estrada do ?ica-Pao,«Tijuea, sem numero; João * ian-Cisdò do Oliveira, vulgo "João Ma-i-ímba", lavrador, residente em Mo-Lema. Estrada da Tijuca; HeitorCardoso, repórter da "Gazeta de5otic°as"; João da Costa Ramos,
jornalista, rua D. Clara, 188.Informantes: Joaquim José Ri-
beiro Filho, operário municipal, re-sidente no Pica-Páo, sem numero;Edgard Ferreira» travessa Jaracy,
' 84, Estrada da Penha; SieenandoT Ribeiro, vendedor ambulante, Es
traía do Pica-Páo sem ™™J£Antônio José Moura, lavrador Es .irada da Tijuea, no local chamadoMarhnheiro: José d%Mo«ra, me-uor filho de Antônio José deMoi-ra. Marimbeiro, (Estrada da T -
Íücâ>: Jodelinó Jisé Ribeiro, sol-S) n. 610, do Estado-Menor do?5? regimento de cavallaria lnde-
pendente; Villa Militar; Dr. AttilaTorres medico legista da policia.Pede deferimento Pão do Jane.ro19 de setembro de 1927. —- ta;Otto Gil. 7» promotor adjunto emexercicio." _f .T--rTTTATr
O inquérito sobro oâ ^?.l°n*?|ermies praticados pelo bandido Fe-bí-onio índio do Brasil, proseguiu,hontem á. tarde, no cartório da.3«rlele"-acia auxiliar, sobre a dircccao°dò Dr. Antenor Espozcl Cou-tinho. 3o delegado auxiliar.
Das pessoas convidadas a dcpoi,compareceram D. Maria '^rreiraGabina. progenitora do . ^™gBruno Ferreira Gabina e D. Ei me
¦ linda da -Silva, lex-senlioria do»1 àihõ o qual. certa oecasião alugara| um commodo na caSâ da referida^senhora, intitulando-so cirurgião
! dentista. D.. Maria Ferreira Gaoi-na mãi do dentista desapparecV-lo,'• mostra-se muito apprehensiva comá sorte que teria tido seu mditoso jfilho depois que soube dos crimes jpraticados por Febronio.
delle. recebeu, poia de entã.:» nãomais teve carta sua. ignurando porcompleto o seu paradeiro ou o quelhe terá suecedido.
Nunca ouviu falar no nome deFebronio Tndio do Brasil, ignoran-do qualquer relação, mesmo de co-nhlecimento apenlai-J. havida! 'entreesse indivíduo e o seu filho.O DEPOIMENTO DE D. ERME-
LINDAApós o dopciimeiuo de D. Maria
Ferreira Gabina, deu entrada nocartório da 3 "delegacia, a ex-senhoria, de Febronio, que disse oEeíguinte :
Ermelinda da Silveira, viuva, re-sideilte ã rua Eva'risto da Veiga¦ii.i 15; disso que. morando na casaacima indicada e sendo esta dealuguel superior aos seus recursos,subloeavia alguns de seus eommo-
' mi- "ii - w iw«-»iT-~s>s~srr"**iaK**,,*^i,*^*^^M,M**"^*MM |
y '•'
fe ,,
e de uma ex*
pliia ser o seu cx-inqulino Jo-aquimda. Silva Índio do Brasil. Reconbc-ceu igualmente a phõrographia pu-blicada de Bruno Ferreira Gabinao companheiro de Índio úo Bras-.lDr. Bruno.
IM RECONHECIMENTOTerminada as declarações da ex-
senhoria de Febronio. foi feito en-Cão .entre ella e o assassino um re-conhecimento.
Embora tivesse vapillado umpouco. D. ErmeÜnda, depois do li-tar bem o assassino poude. finai-mento reconhecel-o. como sendo yseu ex-inquilino, o supposto sobn-nho do almirante índio do Brasil.. Eísbroitfo, a pri'rtcipio quiz mi-"ir não reconhecer a pessoa a e..'eapresentada, mas, finalmente roso.-veti confessar, dizendo que reconhocie D. Ermelinda como a pessoa,que lhe alugara, uma sala na ruaEvaristo da Veiga.
Lavrado o termo, este íeconhe-cimento foi assignado por D.
^1-ntelinda e pelo assassino, .iuiuui.l,n-to com as pessoas presentes quo o
testemunharam.
20 DE SETEMBROPassa-se hoje a grande data da
Ttstia o "20 d0 Setembro'', da bri-manto unificação, quo a naçãoamiga festeja como o seu maiordia. . , ,„
Aqui no Rio de Janeiro a dataserá fartamente commemorada, ha-vendo entro outras festas Ie es-plendor. a que será realisacia na.casa Guimarães, situada á rua doRosário, 71, com a distribuiçãodurante todo o dia de hoje c ama-nhã os Bilhetes da loteria da Ca-pitai Federal, de 50:000?000, paraamanhã.
tem. ao commissario Wilfrçdo, d&serviço na delegacia do 22" distri-'cto. que um grupo do indivíduos,chefiados por Domingos da tal, ag-gredira á foice o a pão. o sou ami-so Fd.iciano Andrade da Silva, mo-rador á rua Comm&ndante Coelhosem numero, naquella localidade.
llegi-^r-indo o facto, a referidaautoridade providenciou para quefo-sse aberto inquérito afim de elu-cidat-0.
OS EXVENENADÒRES DA IX-FANC1A
As autoridades do 20° distrieto.prenderam; hontem. Cornando An-tonio dá Silvaj portuguez, com 67annos de idade. dtc;o do estabulcr darua Clarimundo de Mello i- ¦ -.>¦•ò seu filho Avelino Fernandes daSilva, ali também domiciliado.
Ambos. >i*oram presos na rua As-sis Carne'co. quando vendiam leitefraudado. .
Levados pira àquela del:ga..-ae interrogados pelo commissario Al-fredo do Oliveira, confessaram defacto o sevi malvado doücto, accres-eentando terem collocado seis h-tros dágua, num vasilhame de tnn-ta litrc»! de leite!
ns perversos envehenndoras ne-
A PRISÃO DE DOIS PR-RIGOSOS LADRÕES
d.1
—?¦?--e-—
Como foi realisadaesta íeliz tlcügeiiciaA secção de Vigilância Geral
da 4* delegacia auxiliar, realisou,hontem, duas importantes captu-ijis de ladrões.
Uma dellas, talvez a mais ci.Ui-
foram recolhidos ao xadrezlMtlSAt) DE VM Ir\DRÃO
O conhecido ladrão Antônio <
Souza Leite, vulgo "Antônio «ran-eo" ha tempos furtou do uma um--anda. do morro do Chu.^ «^Saiu*Cruz. a importaivcia do -:UJi>.
Proso c processado naquella epo-
caPpeTa pofiela do ^distmtojjg|o itadrão condemnado ha dois annoade iprisúo. . \r,,i,.ãn
Cump.ida a. pena, foi oU r||
„osto em liberdade. uma semanairitGS da Semana Santa. .-"'Dias¦
depois, ao fazer «ma reto-cão num restaurante da rua Sena-dor Gamará, em Santa \111*; ^motivo futil, vibrou uma >•' "
^-num homem, deixando-o Si*'^«»-10 ferido, evadindo-se em seguida,LeSabêdoVa do facto. as «tonto,des daquella localidade. insUiua-ram processo contracu". c-ue no entanto^Hontem,
porém, o ^^«0*0^dráo foi parar naquella e,U ao
sendo então preso, pelo «1 u
rio Djalma Braga, quando .,a iio-curava .promover desordens.
O VVTO TRANSPORTE 1>ALICÍIIT
Hontem. na rua Barão do BomRetiro cm frente ao numero l?-1-.
o auto transporte da T^ht. nu-
m0,0 9.0S5, derrapou c lon -u-
projectando ao solo os que, neujVÍSVvi"úmas do desastre, que são
também empregados daquella j
-
nresa, chamam-se: Antônio Carfloso de 50 annos de idade, moradorem Vicente Carvalho '
Antônio Bran-nitinUava fo-
PRISÃO DE UMA LADRA
UM "BAR" EM POL-VOROSA
-*-? ?-
Na rua Visconde doRio Branco
Um chaiiífcur ferido abala
Esteve, ante-hontem. em novadesordem, o «chòpp-cabaret» da rua.Visconde do Rio Branco, n. -A • AX-suns inferiores do Exercito, da Ar-mada e da Policia, bem como ai-
guns paisanos, produziram ali uma.tremenda algazarra.
advertidos pelo proprietário doestabelecimento, alguns dos baru-lhentos pularam para a rua, e sac-cando de suas armas começaram adetonal-as. fugindo logo q^e perce-beram a policia que chegr^a, alar-mada pelo tiroteio. Quando os po-liciaes d,e ronda chegaram, nadamais encontraram que um dos pre-,Sentes cabido, com um ferimento a respectivo
praticados por Febronio. actedi- . -
tando que seu filhcx taJ^-tega -Poe^
tido .0 mesmo flim quo os infelizes lu.^ ^ ^
da ilha do Ribeiro. ^^,-,-^t^wO QUE DISSE A M.U DE BRLNO
Conforme acima idãssemos, esteve.hontem. á tarde, na »a delegacia au-xiüar. a progenitora do cirurgiãodentista Bruno Ferreira Gabina.
Esta senhora, que fora convida-da a prestar declarações sobre odesaparecimento de seu filho, com-parecendo aquella delegacia prestouo seguinte depoimento:
Maria Ferreira Gelbina. com Goannos. viuva, professora de piano.residente A. rua Senador Euzebion. 154. disse o seguinte:
Que é mãi de Bruno Ferreira C.a-bina, que devia contar presentemen-te 3o annos. pois nasceu no Mara-nlião. na cidade de ' São Luiz, em14 de novembro de 1892. Tres an-nos depois do nascimento de seufilho a depoente e seu marido, Fe-lippe Nery Gabina, muldaram-se pa-ra o Estado de Alagoas, onde Bru-no recebeu a educação primaria, se-guindo para. Manáos, j onde elle fre-qnentou o cólteio defs frades e de-pois foi para a Bar.üa, onde fez o
. curso de odontologia^ recebendo o' respectivo i3iplcima ncj anno de 1912.' Fina. vez diplomado. ÍBruno Ferrei-
ra Gabina exerceu a profissão emManãos por alguns njiezes, seguindodepois para a Amecica do Norte,afim do aperfeiçoar 03 seus estu-dos. No 'inicio da grando guerramundial seu filho regressou a estepaiz, seguindo para'.Manãos, onderesidia ain:'ia a depoente com seumarido .
Na capitai amazoriehse seu -filhoexerceu a profissão '.por espaço decinco mezes. .seguindo depois parao Maranhão, afim de; trabalhar comseu fio, Antônio Ltyíaro Ferreira,que lambem «ra denérSta.,
Fallecendo o marid». da depoente,na casa de Antônio j-iaaajioi Ferrei-ra, ainda, Bruno na, companhia dadepoente, p'ermanecetr neste^estadopor espaço de oíito au dez mezes,tratando do inventario do marido
0\ Maria Ferreira Gabina, qnehontem prestou declarações na
3a delegacia auxiliar,!dos para, dessa fôrma, fazer facaao elevado aluguel. So bem se re-corda, no mez de fevereiro do an-no de 1921, appareceu em sua ca-sa um indivíduo do côr pardo,cheio de corpo, pretendendo alugara sala de frente, que a depoentelinha desoccupa,da. Entrando emconversações com esto indivíduo,para saber comi quem tratava, ou-viu delle a declaração de que eradentista e que pretendia,, nessa sa-Ia. montar o seu gabinete dentário,tendo elle mais declarado chamar-se Joaquim índio do Brasil e sersobrinho e único herdeiro do almi-rante índio do Brasil.
Conhecendo de vista o de nomoeste official da Marinha, a depoen-
'to não teve duvida em ceder aquel-Ia sala a, esse: descendente de tãoilm portiánt a :• f aimil iav
1 Combinaido com esse indivíduo aaluguel de 200S mensaes, elle alise installou. levando apenas algu-mas ferramentas para o seu traba-lbo sendo que o mobiliário da ai-' Ia. composto de quadros e tapetesmesas etc. foi fornecido pela de-
do certo que índio dfl,„p"áva, além da sala, um
quarto a ella contíguo, onde haviaum divan. uma cama e outros pe-quenos moveis, também ida -de-
poente. ., . ...Nesse quarto, o referido mquili-
no'pernoitava, ás vezes. Tndio doBratíil tinha alguns clientes, aos
quaes. ia depoente não prestavamaior attenção. Dogo que índiodo Brasil installou-se na casa dode^òehte o seu gabinete dentário,chamou para trabalhar um senhorde nome Dr. Bruno Gabinn. pessoaoue sabe ter este nome, porque osclientes assim o procuravam. índiodo Brasil, no fim d0 um mez c dez
dias. abandonou a «ala que oc-empava na ca^a da depoente semr.Aar os alugueis e sem se despe-üir, carregando ainda os moveis_a depoente. Dias depois, soube
que índio do Brasil estava,seu gabinete montado naT*ÍÍSS02-". -
Entre a depoente e Febronio nao=e estabeleceu nenhuma relação,
além daqüellas cerimoniosas de se-
nhorio a inquilinoDepois da sabida de IndxO co
Brasil do sua casa, a depoente per-deu cie vista este indivíduo, cm-
quanto que o Dr. Bruno, cerca de
úm mez depois; appareceu em sua
casa, para lhe pedir um pra-o de
comida, parecendo que estava em
estado alcoólico. -RrrinoPor e^sa oecasião o Dr Bruno
-ontl-u á depoente qu.fe índio do
Êrasffl o fazia trabalhar e nao me
d^iV2Ttambem a ultima vez
,me' viu Or. Bruno.1 L a^ôra vendo nos jornaes a
,,hSoIo^phia de Febronio índio do•mnqil-como assassino.de dois me
nmS! reconheceu nessa photogra-
comavenida
Francellino, porque elle se gaboudessa proeza. Só peço que o dl-nheiro que tenho mandem a meuspais, para Santa Eulalia Gonçalves,Conselho de Ceia, Portugal. Tenhoem dinheiro, no Banco TJltraman-no. 1:600$000. Dftiheiro empresta-do ao me uprimo Henrique da Sil-va 1-1505000; ao Sr. FernandoPinto, chauffeur do Sr. AlbertoBoavlsta, morador â rua Copaca-bana n. 14, 200Ç000; ao meu pri
ba'ía."no hombro e braço esquerdosO ferido é o motorista .loão de
Pinho Valente Juni-or, de 26 annos,morador á rua Barão de Sao Fehx,ri 124 e que nada tinha com a quês-tão Valente foi medicado no postoda Assistência e a policia local, queainda não sabe o movei daquelle dis-turbio, abriu inquérito a respeito.
UM POUCIAIj queSE FERE CASUAL-
MEN11E A BALADando serviço de ronda na zona
do 6o distrieto, o soldado '174, do à\esauaôrão da Policia .Militar, passa-va pela curva da «Amendoeira»,quando resolveu exammar a sua, ar-ma de fogo, — uma pistola «'Mau-
Nioi 'anno de 191S, ,no mez de fe-vei-teiiio, embarcou coin o seu filho'e outros parentes parrai esta Capi-tal, e aqui Bruno abriu, um gabinete.dentário na rua do. Cattete, mu-dendo-se depois para a rua Bellade S. João. Mais, tardle regressaramtodos a Alagoas, ande Bruno sedemorou por. alguns mezes seguin-ato depois para o Maranhão, afimde tratar tio inventarão da maidras-ta da depoente D. Delphina RtifeaPropheta Fei-rieira. No Maranhão-,oi seu .filho Bruno demorou-se peloespaço de nove ou dez mezes, tra-tando desse inventar&s!, findo o qualregressou novamente- ao Estado deAlagioias, onde abriu; um gabinetedentário.
Tendo, o s:eu flilho adbptado a re-ligião protestante, dwrersa daquel-Ia professada pela depoentie, qule ê
. tíaithiolüca, houve divergência entrecom' co lembrar que a arma es-v^euu",",i*iia'. "«—'« —~-°
á_^fe!ftS__S&5S IZfmm^SSmmtSiSZSml
« im* ymx»*». SS_S B^™^™1^ SSÈf» °M a™ "uas re'â ,-ninha prima Maria Saraiva, 150$ o.projectua miniiJ. y- """ Ben- -A- bala Ocozinheira do n. 30 da íua £*;n
O DIA BO PREPARA-TORIANO
GRANDE CONCENTRAÇÃO >£EN-T4L E>I PROli DA SOCTEDA-
DE NACIONAL\ propósito da commemoraçao
ao""Dia do Preparatoriano" — "em
ao ão corrente — enviou-nos, oGremfl* Ditero-Athletico do P-ryta-neu. Militar, a seguinte nota:.
i "Eim 192G, quando, precisamente'ha um anno, -ainda estava agitadoo nosso povo, sob o reflexo das re-soltas que, como no oceano, as on-feias, suCcediam-so de espaço a es-naco o G. L. A. do Prytaneu Mi-
iitar'aconselhou e foi feita «m to-do o Brasil —' Grande Concentra-cão Mental, em pró] da HarmoniaNacional, ás 12 horas de 30 de se-teEmbôra
não se effectuasse logo,entretanto, reina presentemente a
0aRestt-nog, portanto, agradecer.
E para esse fim, aconselhamos.A.Ô meio-dia. em ponto, de 30 do
corrente — "Dia do Preparatória-_.
'em commemoraçao a essa
Carregava uma pastacontendo quatro ves-
tidos de "Jersey"O investigador Pedro Sava non-
tom nrendeu, por suspeita, na
Sida Salvador de Sá, a naoonalMagdalena Castro, - de 21 annoe,solteira, sem domicilio.!
O policial vendo-a sobraçandouma pasta de couro bastante vo-lumosa, inqueriu-a sobre, o' «ontoudo da mesma, á cuja Pergunta.amulher, eimbaraçada, nada poudedizer. Notando toda a sua atra-
palhação e calculando que o con-téudo da pasta fosse um furto, oinvestigador Silva conduziu-a,ev J>distrieto, onde o commissario MaiaReconheceu ser Magdalena, ladramuito conhecida nos registros defactos policiaes. .-.j.-..
Ouvidas as declarações do un es-ti^ador, a autoridade isubmetteu ameliante a um rigoroso interroga-'torioV tendo ella," ap6s' muitas es-rmivancas, confessado que do ia-
teto roubara -os quatro vestidos de«Jersev», acondicionados na pasta,de uma fabrica de taes tecidos, to-ícalisàda á rua da Relação esquinada Avenida Gomes Freire. O com-niissario tomou por termo a con-fissão da terrivel ladra, e, em vistade tratar-se de uima oceorrencaaffecta á jurisdicçao do ] - dibtricto, foi ella para ali reimettida de-
pois^
O AUTol807 FICOUIMPRENSADO EN-TRE DOIS BONDES
SEUS PASSAGEIROS SAHIRAMFERIDOS
Conduzido pelo motorista amadorAntônio de Lourdes Costa, empre-"•ado no commercio, residente arua do Cattete n. 217, passava,hontem, na rua São Francisco Xu-vier, o auto particular n., 2.S0Z.
Em certa altura, porém, surgiu-lhe á frente dois bondes da linha"São Francisco Xavier" e "Tijuca.,
que trafegando em sentido contra-rio traziam bastante velocidade.,
Atrapalhado, se msaber que di-recc.ão tomar, o conduetor do autodeixou-o á mercê dos pesados vehi-culos que o imprensaram violemtamjente. . ,,
No desastre sahiram feridos ochauffeur do carro sinist^do e asua senhora quo viajava em suacompanhia.
A Assistência prestou-lhes os ne-ccssarlos soecorros.. '
O' facto foi registrado pelas au-toridades do 9° distrieto.
FURTOU UM QUEIJOE FOI PARA O
XABREZÇFoi preso, hontem, pelas autori-
dades do 3o distrieto. O' conhecidogatuno Oscar Silva, de- cor preta,sem domicilio, com fG annos deIdade.- ,. - ¦,„
Passava elle nas immediaçues darua da Carioca, quando, descobrin-do um queijo exposto na vitrine doprédio n. 20, não se conteve e apa-nlpre"s°entido, foi elle condutodquella delegacia onde foi autuadoo mettldo no xadrez.
José Guedes do Carmo, vulgo."Zé do Carmo"
cil, foi realisada no morro de PãoCarlos, onde foi preso o terrivelfacínora e ladrão audacioso, JoséGuedes do Carmo, que por variasvezes tem escapado da policia, poiselle sustenta sempre com os poli-ciaes forte tiroteio, como aconte-ceu, ha dias, naquelle mesmomorro.
Este ladrão, que ê do origem es-tornado parte
.Yntonic
Carvalho, de 44 annos de idade, re-Sa^„iSSrs„cí=^A;.l!
V policia do 19° distrieto tomou
conhecimento do facto.-WRIU-SE COMi V PROP1UA
ARMAO operário Jaymo da Cesta Ca-
bral de 3S annos, casado, moradorá rua Américo Vespucio 11. u6, o
amante das caçadas.Domiingo, pela macirugaua, jm
nmJnanhia d d seus amligos, b>lvMSSSSro. Pearo Rapsold Olym-
pio Míartins e Manoelmo de to»
vulgo "BahiarJo", partiram todos
para a terra do Marapiicu', em
Campo Grande, onde iniciaram aaEm
certa oecasião ;oa cacliorroacomeçaram a perseguir uma caça.
í-ivme vendo unia optimâ, oc-casião para atirar, correu em dl-
recção da caça. no que 101 mfieliz,nois "Bahiano", quo tam)bemi cot-ria para o mesmo mister, cahiu,detonando, sua arma, cuja cargafoi attingir em che=<o o peito do' '\
vic-tima, em estado gravissi-mo foi levada para o Posto de As-sistíencia do Meyer e dahi, demovi-do para o Hospital de Promip^QSoccorro. '
'¦"IBahiano", apesar do os comipa-
nheiros declararem quo o factosle dera casualnvemtc ficou dctli.ortela policia do 25° d-isbraeto.&
MORREU NA "MVODIB.V
Na rua Portella n. 16, funcclonauma ".macumba", cujo cheio G o
-»pni do Santo" Evaristo A-ntonlO;
Contem, quando já era intenso¦ ) 10
"moviímjênto do ".candonfbl.V', -
os sambas ferviam' com os fesajul-zados .requebros dos assústentesium facto triste veio empanar otranscorrer da flestivIôJado destina-da ia "ogutm".
Dora Alice Correia, de; cor par-da com 23 anmos, reisidente a rua
Burity n. 7 quo tam.bieiu fazlítrahgèira, tem tomado parte sa Bllil.UJ. ,....-.—liente nos ír.jiis audaciosos assaltos I parte no samba, falleceu ilepenu-verificados nos differentes pontos i^men.t!0. .
Deconfiando do "pai db Santo ,da cidade, estando também envolvido num roubo praticado, ha dias,pela quadrilha do "Molequo Bibia-no"; outro facínora audacioso,também jã ciipturado.
O outro ladrão, hontem captu-rado pela secção de Vigilância Ge-ral da 4a delegacia auxiliar, actual-mento sobre a orientação critério-sa dos Srs. Vicente de Pjaula Bar-
I
Wmt' <A' "'
DR. MIGUEL MEIRAChefe do Serviço do Vias Uri-
narias da BENEK. PORTUGUE*2A. Monitor da Clinica de Vias•Uriharig* da Fac. do Mcdicioa de•Paris- Av. Almirante Barroso. 11,antiga Barão de São Gonçalo fedi-ficio db. Lyccu) -
iliui!n Constant. 50$000. Empres-indo 1:750*000: no banco, rôifiSSobíOOO: total, 3:«50$000, JogJMoraes Gouvêa, San-ta Eulalia-,CeH Portugal- Não devo nada aninguém; só
'favores a meus bons%ãml Felicidades a todos os
, nmi"os e só faço essa estu-m-% á
«eêM por tèr sido roubadoPld%00S000 no dia 15 de setembroW 102°7 (*a ) - Miguel Moraes
G DeVduz-'se dessa carta que Miguel
lucrava um desfecho trágico paraincidente que provocara.
X VIOTOIíV NO PTÍOMI^TOSOCCORRO
embora gravemente ferido Fran-.cclhn^afnda POÜde prestar deria-
de pno.o. W_^g a0 post0 Centaraluma ambui-antia <*¦» « niíai ,in,. dahi removido para o Hospital doPrompto Soccorro.
A bala que easualniente fizera de-tonar foi ferir o policial na coxaesqueda. O soldado que se chamaRaphael Joaquim Gonçalves, depoisde receber no posto da Assistência,os curativos necessários, foi remo-vido para o Hospital de sua corpo-ração, ficando ahi em tratamento.
A policia do 6« distrieto registrouo facto. . .??* —¦
Aggfessão a páoNo posto da Assistência, foi soe-
corrido o trabalhador JosS Antônio«o -Moraes, de 40 annos, casado, por-tuguez, morador % rva da Ascensão,ii 40. O trabalhador que foi soe-corrido pela aaAulancia do Posto
data daBr«cldade"qüê estuda, d, ,.? *r7pr-«e efâiíde concentraçãolacoes.- vera tazei-~e bi°_° ln~,r
Bruno aqui chegou mais ou me- mental; c, cada um «m_.e___1°e_'tônos no anuo de 1920, tendo estado ondo estiver elevara o P*n*a™e£°trabaihandbt pela sua profissão na, em agradecimento a. Dens psa.,
I ; BEBIDAS" .1 i JE1t.ptjAUPAg&\
I] [ / _gs_>-âJ££!â-, :lll4_t.èPH.C. 2424
—L—l--—1 ' '"
rua dos Andradas, sendo certo, en-tretanto, que elle escrevia a miúdo,dando nloticlias suas.
£5oube a depoente-.ãlnda qüé seuj.filho daqui foi para S-. PaAiio e dahi,para Santos, onde trabalhou no ga-biiiete do Dr.. Webs-ber, situadloi á;ipraça1 Mauá ou rua Utúguayania,ondle, segundo duas cartas, achava-se satisfeito., Algum tempo depois,recebeu duas cartas <Ie seu filho, dizendo que se encontrava em Pelotas. ondiei pouco se demorou, seguindo parai o Sul. • Por ultimo adepoente estava reaidándo em Para-. ,-, ,Wltitoi (ímuBiiu! v;.-.^-^ .v...—,-w ..... «.jeib (Av. Rio Branco), a 2* confe-
d, ambulância do posto 1 ^ ^^ auand0> no mez d& ^enc-a do curg0 que> sobre "Moeda>
central, estava çahido na rua oc j j
eiro. âe.i922, se bem aa lem- Preço e Cambio", v;ueirO, c apresentava ae ,.of.ebeu. Deio Correio uma ea- o Dr. Paulo do Ca
^ictlãrdo Brasn,>edindo a prós-pbrldade nacional. ....... .
Goiifefen^as da Asso-ciação dos Émprú-' gados no Commer-
cio do Rio de Ja-neiro
. ;Realisá-se hoje, terça-feira, ás S.h-oras e rnefà da noite, na Associa-çao
"dos Emlpregados no Commer-
.No momento cm. que era medica-do, José Antoni», disse que orna.-Brêdido a páo, por um indivíduo es-tranho, na rua em que estava ca-hido.
bra, recebeu, pelo Correio uma ea-,tampa, de N. S. do*$ Navegantes,nue seu filho lhe enviara de Porto.Alegro com dedicatória no verso,mas. semi' nenhuma .oarta.
Foi essa a ultima noticia que
_^...„..„ , vem professandoo Dr. Paulo do Castro Naya, sobos auspícios dessa Associação e daiiAssociáçáo Brasileirlai de Educa-cão. - -. '.'
A conferência ê.-riublica, nao ha-vendo convites especiaes.
Roubou um relógio deouro e foi autuado
na delegacia do7o distrieto
A» delegacia do Ia distrieto foi,ha di2! apresentada uma queixade, furtb, na pessoa do br- AlieiiyWS Sou», morador á rua Vo-i7ÍV,tn-rin=! da Pátria n. 3o6,1ÜpSI o caso foi destacado 'o in-vJS^-or Doria, que, pondo-sewSiatamento em campo, conse-3l ontem, prender o seu autor.
V'' elle o larapio Gaspar PintoTio-oes jex-empregado de um bo-ill aituado á rua N. S. do
SpaS-bana, qua. conflessoii apósvasto interrogatório, o- seu furto.
iconsta ello do um- rôlogio e cor-"rente de òurd que foi apprehendidoTmma casa de" penhores..
Gafipar foi autuado e mettido no'xadrez. '
Elias CoTin, o üatedox á~e car-ieiras
bosa e Martins Vi dal, íoi o "pun-guista" Elias Cohenv bastante co-nhecido não só da nossa policia,co;mo também, pela policia daarjepubllcas platinas, onde não sãopòucqas as suas façanhas.
. u
A prisão do1 perigoso arromba-dor José do Carmo, foi preoeididade grande trabalho, tendo custadonoites inteiras de penosas diligen-cias aos esforçados investigadoresda secção de Vigilância.
Todas (as noites e nresmo' duran-te-o-dia, eram enviadas "turmas"de investigadores para o morro deS. Carlos., onde o fadinora, pelosseus feitos, é respeitado pela pro-prit9i malandragem. Hontem, final-mente, os Sra. Vicente Barbosa eMartins Vidal, respectivamente,chefe e sub-chefe daquella secção,em cumprimento ás ordens expedi-das pelo Dr. Pedro Ribeiro, toma-ram enérgicas providencias, e fo-ram, em pessoa, dirigir a diligen-cia.
Levaram, para tanto, duas tur-mas de investigadores : — uma,chefiada pelo investigador Baptis-ta, e composta dos 'investigadores'Cunha e Nestor, o a outra turma,chefiada pelo investig-ador Aguiar.Tomadas, assim, duas sabidas domorro, foi' realisaida a captura doterrivel Ita-apio, quando procuravaevadir-se. pela turma do investiga-dor Baptista. O Sr. Viicente Barbo-sa, chefe da secção de Vigilanciaj
1 fez apresentar, immediaüa.mente,José do Carmo- ao Dr. Pedro deOliveira, que o vai processar, comos recursos da lei.
,1 amante do Dora, comliiunicou ofacto ao oomimássario braga, ae
servido no 2S« distrieto, flU» po*vias de duvilda rempveu o cadav-rnara o necrotério do Instituto Me-
üico Legal, afim de sier auto-
•P'SHontenr. á, tarde, foi o cadáverde Dora autopsiado pelo Dr. KauíBergallo, qu'e attestou como cau-sa-mpriiis" — -edema agudo fte
pulmão". n-TrâvntnGONDUCTOR VALENTO
O conduetor do bonde linha"Praia Form.osa" n- 426. de nomeAntônio Fonseca FaMa ^oá.^presoem flagrante (pelo soldado GJ, c.a3» companhia do 5o Batalhão daPolicia, quaridio aggredia, na ruaCoronel Pedro Alves, com a chave
; o passageiro Cosmo Ferre:,ra -da
Silva, residento a rua B|ella . is-ta, em Ramos.
O .passageirp que recebeu va-rios fterimentoa teve os soecorrosdada Assistência. . -
O conduetor valente foi autuadona delegacia do 8U distrieto, pela¦autoridade policial do seirviço
DOIS IiARRÕKvS PRJEJSOS L->tFLAGRANTE
Pela policia do 14u distrieto, fo-ram presos o autuados em fia--rante, o larapio João Blalptfista oa conhecida ladra Maria de Lour-dles, residente á rua da America,'64 .O primeiro íoi capturadoquando penetraMa. na pensão fami-liar do Sr. Guilherme Flerreira; arua Senador Euzebio, 90; a segun-da foi surprtehendidà quando fur-tava na" rua Visconde de Rau'na,do Sr. Antônio Pacheco, chefe dolinha da Light, uma medalha deOUIjVl
ARMiVRINHO FURTADONA RUA SENADOR EUZEBIO 'Informadas do que o armarinho
"Lyrar' sito â rua Senador Euzc^bio n." 110, havia sido assaltadopelos ladrões, as autoridades do14° distiricto tomaram as u',ecessa-rias providencias, mandando <o Ki-'vestigador Valle, ao local. Essepolicial, ali chegando, encontrou ocofre violado e foi informado petodono -dio estabelecimento do queos meliantes haviam levado a quan-tia de 1:4008000. e muitos artigosde seu commercio.
Foíi aberto inquérito.TOURADA HXTMANA
Hontem, no campo do Fluml-.nense, os sold-aües 11S, 159 o 1S5;da 1* companhia d,o 1° Batalhão,prenderam os indivíduos ÁlvaroChaves. José Gonçalves e ManoelFenre-ira, na oecasião em que estessa empenhavam em luta corplora).Conduzidos á delegacia do 6o dis-tricto, foram ahi autuados*, tenUo..José Gonçalves recebido depois 03curativos na Assistência, pois, na"tourada humana" teve um feri-mento na cabeça.
G0N0RRHEAC suas complicações. Cura radica]«or processos seguros e rápidos —>DR JOÃO DE ABREU o DR.,DUARTE NUNES, das 8 ás 10 1io«l'ras. Telephone 5S03 Norte.
Rua S. Pedro n. 64.
lir. Octavio Ayres I1 — da Academia de Medicina. Re-
Elias Cohen,- foi capturado por 3, assumju a clinica. Moléstias in.uma turma de investigadores da | * ternas e do systema ner\-oso.secção de Vigilância Geral, sob ai* cons. Rua S.- José, 61, daschefia do de n. 260, de ronda nas J s horas em diante. Tel.ruas centraes da cidade. ; * C. 4025. Rcsid.. Têl. Sul. 2482.'Elias Cohen, tannbem vai ser ^processado ¦N**-?í<4^****'MMi,***'i,l3,'f''5'*í«3'»í"j
¦
;..'..¦.-.&;¦ -s . * .'."'.^f:Í-> L.. *r ;.: ¦»«;,
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^asêta &* m*i&m Terça-feira, 20 de Setembro èe ***/
infi—----••' **¦•••-
,f , IO GONTO DE HOJE
Uma historia de amorM riNHANlDADE
wmmmmmmm*'**^*''**^?
VÁRIOS
Ma p"-'- da tarde, a cuiiversaijao en-languecé. eítiquáiito a. vida cia grau-A: cidade perpassa sõb a jánella emum rumor surdo, interpolado de cur-ms Mílcncios imiuietadores. La aolonge, nos confins luminosos, asmontanhas so vestem dc sul.
Estt; bom velho, meu bravo cama-a;<da sente-se ;m lancolÍL-o nesta tar-,.(." 7 diz, olhando aa distancias dou-radas: Quantas violetas haverá no icampo! Invejo a força de teus vinte ,annos, que te daria alento para cs;- j.-alar os montes e te permitliriá dei- ]í;ir-te lio relvado, sem <JUt; o incom- jmodo rheumatieo te fizesse arrepeli-uer, ã noite. Ah, liiocidadol...
L o pobre i.-elho suspirou funda-mente com os brancos bigodes niur-c h u s.
Cada idadc tem sua força e.seus encantos - - disse-lhe consola-doramente; mas elle litou-me irom-camente e encolheu os homuros.
— Ora! Balelas! Tu começas avida. .Mas eu sou um velho..., que eo peor que se pôde ser neste inundo.fcSçr velho não c somente perder o
-t-abello, ou, se o conserva, con.ser-va-o braneo; nem enrugar o rosto,Muiu curvar o corpo, nem esses uu-tros mil acndques qtie o tempoamontoa sobre nús até que dc- unisopro dÒFiubu tudo e acaba sua obra.Ser voiliu é map, muito mais. ldiperder a alegria, o ontliuaiasmo, ocalor da vida que nos impulsiona\>ara todo o esforço, seiii outro obje-etivo que encarcerar a força que denós transborda.
Paru ser velho, para saber ser ve-lho, meu 'filho, precisa-se ter mm-v.o talento.,. ou ser um imbecil..Nunca te oceu paste em decifrar oterrtvísl significado desta phrascvulgarisslma: morreu de velho..,.Uc velho, coiiipreheiicles'.'
Senti um calafrio.Entretanto — comecei a di-
acr...; — mas-a palavra de piedade' íiicrrcu em meus lábios._.Meiannos tremiam dc emoção.
Cala-te, não mintas. Parapesar não ha consolo.
Oh' Sim! — exclamei commovi-du. Ha um consolo: a recordação.«J passado - juventude e amor —,-iubru a dôr da alma, sobre a deso-lação c a- solidão dos annos últimos.
Olhou-me fixamente longo tempo.com uni "ligeiro assombro nas pupil-
• lus apagadas.Em semi ida. com vohemencia:
Mas, rapaz, que seria dos po-bres velhos se não esquecessem'. Opassado! Mas se o passado se foi, so
' se afundou em nossa vida e em nos-«a. memória, como a mocidade, comoo d*&ejo, como tudo! Se estamos sosem Ti-ente da morte, que espera nasombra!
Depois, mais sereno:_ a lembrança... Seja, um
¦solo! Tu não sabes que ¦ -- •
ça ivciu hontem á icarne... 15 por "«si
— Uma historia V Sim; unia historia. K mais am-
',la: uma historia de amor. Amor!Poderosa palavra, que parece rir aopassar por meus lábios, que desde.imito tempo antes de nasceres nin- _guem mais beijou. Tenho oitenta-:annos... .Mas estou divagando. Ve-)Ihictt, filho, velhice. Muito bem: pois .imagina que hontem tornei a ver
minha primeira namorada.Oh conte, conte'Pura casualidade. Um nome em
um recibo de aluguel. A lembrança, |primeiro vaga, precisando-se pouco
' íi pouco. Então, senti dentro do pei- I•to um tie-tac insólito que m_e surro-iiava... Ura que meu coração peto-Cenário -- quem diz que o coraçãonão envelhece'.' - - batia muito dt-pressa, coisa desagradável, porque
na minha idade o coração nao estapara loucuras. E tudo isto. por pen--.>ar que poderia ser ella... Ella!Outra linda palavra que ja nao temsignificação para mim. Oxalá nuivejas chegar o dia em qu' -quer dizer "outi
taram vôo bulhentamcnte. L.J «.stva desconcertado pela sua hUaflftade ,- as pernáB tremiam-me tantocomo quando iui examinado eia me-
um rc crendo p.aore•• Perdoe-me "sua ru- dlsse-mé, por f!111>
leia uni pouco em
amor, doces
IO! -cantando
dando-de não sa-
Quando pa->lhos e recebi
humido.pro-uma
taphysica, porde olhar máo. "vtreiidissima'' —lindo ainda — cvoz alta. São versos
Eram versos deapaixonados. Não me .recordo do utulo nem do autor. Somente sej_ dug,á medida que avançara na je.tura,minha voz tremula nrmava-seriãva-se ampla e matizada,as estrophes theatralmeiiteme a singular impressãohir de minha gargantarei de ler leuantoi os •nelles seu olhar terno eParecia tão comniovida como €>U l>ro-¦ni-ib; mas subitamente, (juandolagrima br.llbava entro suas pesta-„a; poK-sè a rir como uma louca...porque a mulher tem para as oçca-siões graves um riso fc uma lagi i-ma, e, sab.damcnte opportuna, ri ouchora. „_,. ,_ De que ri agora? — perguntei-lhe.
E ella, rindo sempre,' para mim, arrebatou-m'
petuo.saw-etite .. _ Tclo! Nunca saberá o gosto ÇW! têm estas coisas! Não leia maispeccado!
t E riu outra vez1 em mim?, . . Oh! o ,
fascinação dos ucriLesvibrantes de riso!.. •
sabes mellioicomo se dá
BINÓCULONatÜJOllà noite tenebrosa de
borraicu, sabbado uitimo. a •saia
.do Municipal era um purenthesi-de luz e dc harmoniao gênio da arie dercalisava uni coricer'do Abrigo Therczaum iiurtanto cm que
Tito Schipa.saber cantar.
o em beneficiodc Jesus. Fuia alma Jo lio-
lhe
Deus.
;tam outrosmais'-, que
em seusporem, ne-cantar, que
¦ •(,-,-, ;;>.) melodiosa, que es-.como Tuo
Tlto Schipa é "il próprio
mem commungou comX
E' pòssivel que c-xi:tenòres que "berrem
,<fjum maio niódkos••caclu-ts'". Não existe,;-.liur:i tenor que saibapossua
. .| .liso a musica
conselho.-;alliviar a
XO primeiro o nr.d.s
não seja sogra. Sejabraços ao jovem ("ientrar parasentir que snlealmente, as»tir á nora qi>com suemãi seu
que, ¦"' •'•'-funcçãO.
a
que.da
iiiclinando-see o livro im?
exclamou:U'
. Que se passoufulgor dos olhos
o melhorapenas odivino. A•valheiro que
lu oesqueci
namorámos,
vinte
esle
negrosmuito brancos
U. .., isto simdo que eu! Jáum beijo!. . .
Desde afiuelle dia noscom deWosto de meus pãis. que ......
se resignavam a pepdísr, umbispo. Ao terminar o verão.sã mos â cidade. E .pasoumais tempo, e mais egou »ií« dia em qu<:pela obsenha vida e me— embarquei rumome áespidir dluta, foi a luta >.• ¦ - -unVrho. o triumphai- da -vontade. O
Brasil -r... imoério; sua população
filhoregres-
-se tempo, cmais... 0he-já dominado
;,, ,.,ie encheu toda a mi-deixou a alma vazia.
ao Brasi}. semninguém. Minha
luta de todos. Meu trJ-o iríumphai- da 'vontade.
era império: sua
roepor
ad-deter-
con-
escusa; a emigração quasi nu a.Soffri muito nos primeiros-annos.
Conheci a fome, <> isolamento e _anostalgia da pátria ^wtMts. . De
pois fui para o interior abandoneientão em embryão e ei-
tida no coração da sei-abana aetação das
revolver
as cidades,gui minha tenda nova Oh' minha primeiratroncos'de arvores, a inqine.^.^
^noites com o
Je pederneira
linha alma feitame vê triste.
e, depois deausência, já rico, vol-Ao chegar, soubeminha namorada
completamente.
do
travesseiro c ° fusilatrás sir. porta!. . .
.Mais tarde, a victoria,dez annos delei á pátria,casamento dc
ouèía me mcommoaou, -en^*»^Somos tão egoístas meu lllhoiueeu. sent.ndo-o — está elalo. — le. i
preferido que nao se catassc ..como uma noiva üe leau-..--uu, se tivesse suicidado...
ulho intimo de um remo.--Mas mio. Uspeiou-me
easou-se. Já nao esta-da província onde nas-
i . morte de meUS pais .oi-
tei 1 A nerica. Aos sessenta annosreuu/.i a títulos de renda todos osKU ,. ,,„ esnero a morte nameus Delis... e espeio ^üarafunda da capital.
Ficou calado por um momento,naj-raçao. olhou
ca..•,e ateOh! o oriso de amor!oito annos eva na cidade
Schipaiud.o"!
XTito Schipa é único. E* impossl-
V.tl de con.paral-o. Caruso toi o
maior tenor dos tempos moOernoa.de todos os tempos. Tito Schipa è
Enl Tito Schipa nao ha
órgão vocal. Ha o soprodiffcrença entre um ca-
banca" uma loco-
motiva de trem de luxo ao pene-Srar num túnel c outro que. ente-
ando meia dusla de phrases, da a
impressão cie uma obra em que
çolla-bòrasaém Benevenuto Celhnif-Vide Lauro Demoro), Albert ba-
maln, W?.tleau, Flaubert, é sen.si-
vel...X
Sfl não a sente que tamoemmira certo indivíduo que. emminada época do anno. pe.WreBotafogo. Laranjeiras e < áttete;apregoando ensurdecodoramente".laboticahas mineiras!" Esse ne-
desfere vários "dó de peito,dia... Quem se delicia, com
esses petardos vocaes .tiertamentoha de achar Tito Schipa mera per-fumaria...
Felizmente, porem. Tito Schipasedua apenas aos requintados deespirito e de alma — que tambémnão gostam de -jabuticabas minei-ras"... Tito Schipa 6 o umeo te-
nor que possue este segTedo: tirar
ã musica e ffiAvoz seu caracter hu-mano. Tito Schipa divinisa-as.
XN*iquclla noite. Tito Schipa tor-
noti impossível a todos os outrostenores interpretarem os treeno^
que cantou. >las áquelle concertofoi um mal irremediável. Será pos-Btvól. depoLs de ouvir Tito Schipa.
aturar raaja locomotivas e íogue-do assovio? Não. O Corvo
Po- esiiu^eeu-se dedos seus: Nunca mais:
Xmfini'. Tico Scblpà. como can-constitue apenas um capricho
Deua. Deus creando Tito Seni-apenas desmentir o axio-
a perfectibilidutle hu-mana & inattingivel. Tito Schipa.superou-a. Ave Tité^Schipa: omnesviventes te salutantü
algunsposMiin
iníportantmãi. Abra-os
á jovem d\iefamilia, e fajá-os>e-.n vindos. Eepêr«e deve fazer seu-'• uma intrusa
artemanhas, al'»«'-OUfilho.
XDe principio, um genro
nora deve seraanlgo pela soalém disso,veneel-a dema intenção-U'eactos, o que.toda disposte: atos ou manias.próprio filho oumotivo algum, motcem-casados'.. ... :enes nem creia isso^ ™J»°Z
porquepareça
nicipal, e dc sua «er.hora,ria Pereira de Sant'Annu.«At.CI^lENTOS
D. Ma- a direetoria dodo iBrasil fará.do correntç. ásmais uma festa
jimoum
deve.con-
mini-seusestá
ouconsiderado
ra. a qualconvencel-o, ouque não te-m a
critiicar todosio contrario.tolerar ^eus defei-
como os de seufilha. Não vá. por
ir com os re-A-fio vá morar com
creia isso um.->„ «)nta só, ou porque
estar separadaMaria. í^e"
O lar do Sr. Dr. Uchôa Cavai-cante, ofücial de gabinete do Sr.ministro da Viacão e de sua e.spo-sa, D. Edith Lago Uchóa Cavalcan-te. acha-se enriquecido com o nas-cimento de unia galante meu.na,que tomou o nome de Holiaua.
!-= Ustá augmentatlõ o lar doSr. João Borges, sub-official da Ar-mada e de D. Seraphina Borges,com o nascimento da menina Hilta.
BAlTIívVDOS
Comimcmorando o primeiro anin-..versario de casamento, o Sr. A"nio de Freitas Sobrinho e aua Exma.esposa, Elvira. de Freitas, levaramá pia baptismal. a sua interessantefilhinha Gilceia. servindo üe padn-nhos os Srs. Antônio de Freitas eEl vira de Freitas, seus avós.
CASAMENTOS
gramma de festas,Automóvel Club.realsar no dja -1A horas da tardo.de arte: _ .
Esta festa que esta a caigo cia
applaudida poetisa. Sra. D Anim
VÚolia de Q. Carneiro de Mendon-Ia. obedecerá ao seguinte nrogram-ma:
fSPIRITISMO
A DOUTRINA E ASUA PRATICA
suapões dever-'-- ;'"-'" '•• r""' '
tda ideal'.'
1 _.->:?°„^r.Ia,ídlviSi.o fosse umaganismo que. sobre
coiistitvusse
\W
um. organismooi.ai
nao
>ma
íuc Je-
Quci-— Se-
1-" parte — l — Palestranhoritu. L.ura Margarida dero::. Olhos... 2 — Pianonhorita Magdalena. Bomilca., -
Chopin — FaniaWe Umpro^ptu; b)
3 Danza Espanola. J —- Senhorita Marivonne KarFelicidade. Duíriche; b)
. Ao piano, professor .Du-a- Deciamação — Se-
Terceiratodas aselle hou-
GranadoCanto —rtitz; a)Congedofriche.nhorka Ed!a Costa
2a parte
intolerávelOq seu João òu de <íV\í,
nhum jovem par deseja uma
ceira pessoa intrusa el}\^,'\
rr-m estar sós, o que é just.0 e
tural.
ter-que-na-
madOj eA'
êdeZ.divórciosgras arruinamdaa as outrasportiinto. nãoem riscoVrios
for-poi-
dosso-to-
Uma sogra, num lar recém
g2g? "sialida.de..
^Inof^ensiva^miL, nove ve^s em
exploide. As estatísticasdemonstram que as
maiis lares quecausas reunidas .
ê justo que se ponha, felicidade de seus pro-
filhos.X
Aliás, será mais feliz.
em uma casa própria, que
,-ecem-casados. pois. * ™<* £#
que uma pes=oa f*m^Av 6uaèento que não pôde desejai
presença, que em sua casa.
estandona dos
Realisa-se hoje. ás 3 horas datarde, o casamento do Sr. EhezeiAlves da Rocha, negociante aeslapraea, com a senhorha. Lair Brun-dão da Sii-va. filha do Sr. ElysioFrancisco da Silva, prestimoso au-xíllar da casa Hime & Cia.
Serão testemunhas da noiva, 'os
Srs. Álvaro Silveira Brandão e se-nhora. no civil, e Elysio Franciscoda Silva e senhorita Leonor Bran-dão. no religioso, e do noivo, os Srs.Arnaldo Nunes e senhora, no ;
ivu,e Pedro Serôa da Motta e senhora,no religioso. Amhos os' aefos rea-iisar-Sé-aó na residência do pai danoiva á. travessa Alameda 4o. emNictheroy, seguindo os nuhentespara Petropolis.NOIVADOS
Lima. 1 — Violino — Se-
,,,..:•;. Doquinha Lima. Fritz
Kreiler — Rondimo sobre um lhe-
ma de Beechoven. Hauser — L>;i-
psoató, hungai-a. Ao piano. Sra.
Augusto de Lima. 2 -^.Versos -;
Sr Olegario Marmnno. o —¦ Wii'_ senhorita Marivoime Kanit-í.
LouiíC Ao piano,1 — Declama-
Edclwcis Barcel-
| proviI existência', nos cerca, e! tos libertost tio, apreciai; uma novai mesmo unj-duvida, firmar uma
13'. pois.; te da vid
bemao
ens'-conhecer
em siir unia
a vou-iUB. O
1
vem para O ho-tudo desce para
o
toCharpentirprofessor Dufnehecão — Senhoritalos-Costa.FESTAS
_ Canções — Sr. Jayme
Xdefeitos ao po-
sua fi-o passa-unva. so-
tesE.lgar.lum outro
Etor.depa quiz
. ma de que
dodizer
Não procure osbre ser que se casou com
lha ou filho. Isto constituetempo favorito de mais cie
gra. Não é ella a que $*£** f,liz e sim, a filha ou o filho, e '
um verdadeiro crime fazer . nocfi1,111 g fraquez.is que
passariá.m inadver-verdadeiro
as culpas ou routra maneira,tidas.
dc
Pelo Sr. Braulio Cruz., foi,pedidaeni catamento a prendada sen hori-ia Honorina Pereira Machado, li-lha do Sr. Francisco Pereira, Machado e D. Therezá Pereirachado. Os j'ovens noivosmuito felicitados.BAILES
Ma-íoraím
Com elevado briihantismo rea i-
éoü-se ante-hontem. no Cen. <>
Paulista, uma encantadoraprclmiovida por d^unetasda nossa melhor sociedade, em h
neficio dos pobres de Sao Mcente
de Paula do Meyer.Como era dc esperar,
roada de um completoa commissão ordvj vários donativos.EM ACÇÃO DE GRAÇAS
^OrTla«tonio""rçatóál ^S
Leal, chefe da. firma W L--
de Victoria. e suaPereira Cabral
suas bodas
festasenhoras
toi ella co-êxito, tendo
tnisadoi-a angaria--
\ hora era chegadasus enviava ao mundoltevelação para esclaüBlifí'ousas
e relembrar quantoveia ensinado.
Para tal. houve pordencia revelar
do mundo espíwé de cada um- dos espi
da carne aurir un.um exemplo-
Ipj ç restabeleci*!eonvicção, de.strAi
verdade,mundo espiritual6 manancial da
reino da sabedoria.K' de lá que tudo
rn^rn. ê do alto quea humanidade.
Assim como das alturasmina e fecunda a Terra.cliuva para desenvolver acrear, ê do Céo, do remoouc irradia o Sol do amor e o rooda Verdade, illuminando o n- "teiidimeiito è desenvolvea sciencia do Bem. quedivina.
Assim sendo, não devemosSar a fonte inicial da doutrina, ondebebemps os ensinos pr.nnorilla.es u.ivida espiritual que nos aguaiüa, aas sabias leis do Creador, cujos en-sinameiítos nos felu-itaiu.
Jlas. e preciso não esquecer. oé este o objectivo destas modestaalinhas — que, não é invocando es-piritos, confabulanuo com clle-' lo" !dos os dias é mesmo todas as horaseme se ê espirita! i
Não É comparecendo - as sessõespraticas ou- theoricas, provocandomanifestações o ditando preces, quse cumprem os preceitos quevinfi Sa.lvadoi- enainou.manda relembrar aos
anheiarA
AH
o pi?-orne a-
ahem um In-'paí-ii a Vida Di-
das '
aétuaes circun-ndfviduos não pód^m
corpo invisível. PPT-. üoresciitam a con-
mais na nature-natureza dc
a d>a| ir.la,. um or;i no physico.I t-- Uma «iaç30, MJ*! visível receptaeujo[ vil-a? Debaixo! staiicins. osi ser partes <lcstíque as nações
sciencia do honicpi.•/.a ãb Bruto que na
! "porém, tudo isto modificai-se
¦medida que formosnos do Senhor. _
escadisías legislarãodois fins, dos quaes
. regulainu., o how
:i divinahomens a V entual que Então, nossos
tendo em vistao primeironação de manei ri
-A .1indo os
Sol illu-e desce afazer pr<>-eapiritúaji
.¦ndoa
eu-cni nósverdade
despre-
videeom\ ida.
Existem bastantesda paiz para aiimeÍ;èspecttV0S cidadã.»:tí para lhes propor.«o de eemnioiiidadesüiiicáméntfc porqu»que é te« ummos «' solirimc,< e"ti'distas. pordeliciar promptamented.'us os minianus
uarit- o corpo
siiyprompt.ani.ente!, elemento selvagem
vida d;.m oi-
afinidadede sua
rio
riquezas em ca-ntar a todos os;. para vèstll-oaionar toda ^',ap;
materiaes; e enão sabemos o
Irmão" que tolera-nto que hoje existe.
m. hão dc provi->ara que to-
eiiiiam o necessa-afim de que pos-
lapidaniente a nature-
"te
sam olvidarza animal que n<-'i'e»
^ZZ%U sltf ^aleTrcmcdios pai.1 Q dialimitação luí l)g^ridaaeS ,.licite. CalOl e ..'• .jrõnóliar tcOi» isto sei., .l"'"-'1ho.nem pelo ,C^i \4nos""protegidoma pela-, qual hoJ '
) m J_ (Cnnli
propriedade ^gg^PÁDALSAa
o corpo.igua semé para a
via-iouado ao
da mesma fôr-J»inos
G
V
Outra cousa :nada. !" Isto ê o
Se vezes, parece quereito dedos filhos
om
Em uniencolhida na
cansado pela longapara a rua vaguniellte. e eontinuoU1 — E hoje, isio é, hui.teiu._u OWti-rio que c um grande hun^rista. noscbüocou frente a frente.i-alito da pequena sala,Sombra con.o uma sombra mais, adiv-mtioi uma cabeça, branca eoi hi nhos quc me examinaramsamelite... Aproximei-menhos curiosos, meioas pellesVeiam uiuquandt,
evou. :ão do passt
muni-e cultíO'.
distineção.
unscurió
Os iafuudados
i achadas das patp.ebf.asrelâmpago ae emoção
,,e dei a conhecer, como st-ado os deslum-
uma mao
lhi-obti-
lia" ,
ccendeu um cigarro. | fras.se, {«jW ÍJg ^ =¦!-!•!¦- 1'm "'" dico alie
A» mãos brancas c fidalgas tre- branca, pesada, jnm^» p(jb^ mu_ n_o decIin!irem0s
niiam-lhe um pouco. Sorriu eom es"'',, '_. ^JVa (joeiite .. Qualquer, coisa represálias do I
forço e continuou: ,.,„«,, assim coino hypcrtroph.a....,': acaba de -fazer u
e^ntí^ ;no2J<íoda° ,n^'^dr Tor- SZ ÍÍS: ^--^S Palal -cional. apôs Io
"mo seu kmorado, no campo du- me >••"«'¦""• ^^rdtníos a mocidade estudos. Apurou
nt,- nm«s férias, em uma tarde de mos juntos r.ecuroauí ^ fle mulheres b
Nesta- data. passa o anniversarionatalklio da encantadora senhontitFrancisca Valle, professoracipal. Espirito brilhantepossuidora de perfeitaé a anniversariante figura de pres-tigio em nosso magistério, bem co-
mio- na sociedade carioca. Muitas ,*erão hoje, como sempre, as Wo- .
menagens que vai receber a senho-rita Francisca Valle, por tao grato _motivo.
não se nisttámais duro. Pols-
se tem um
intervir nosou de quem
aer Não ha duvida que
msfs- segura maneira, paraodiar. Todo o parver.nar a «M^;<?grS--""; ,-,„„ lhe davida que quizer. íazeivontade, coirnmetterassinf. experiência. ----.-
;lb.direito a iftM». A mU"^'
^fuhosdicár seu throno. quando ps
i"»XT-,, X--io seJn efumenta. poi-
se casam, ^ao se..^ 111Mem ano final
que rtão
dit-sumptoso poderioé esta :i
fazer-sejovem quer SP-
seu gosto, vivsr ao que lhe
erros e ganhar,e tem perfeito
is*ç>. A mulher deve-eu throno. quando os
tsam. Não servi, cfumenui.
cue.màisaue á sopro. «»»*F
seus maridos ou esposa-
de contas, isto signif.c
felizes.
SOCIAES
Automovol Clrtb tio Brasil — OAutomóvel Club do Brasil, comme-morando, no dia 27 do corrente, a
passagem do terceiro unniversanoda sua fundação. oífereeerã aosseus sócios e famílias um grandehaile.
Bem conhecidas pelo seu espien-d'or. são as festas dadas por esseClub. para que se possa prevernotável acontecimenüoser aquolle baile.
• O traje é de «igor, e odos sócios propi-ietafios eê o cartão que lhes dá esta quahda-de e dos sócios effectivos e tem-
porarios o hilhcte de pagamento do'ultimo trimestre, sendo um e outro•indisneiiiave's. e devendo os sOcms
que ainda os não possuem procurai-os na secreturiavites.BANQUETES
,eaesposa
Leal fes-de prata.
ei-tmandum ceie-
igreja dei, missa
o Di-de novo
homens. Não!
-i.uanu -(..hos.(1Ui h(„uem.tal. Pelo
••Z'Va"onV-;Mtfcço Alves de Souza,presontar o Ura.si.l.Z^^AAAIVAITA lion,,-.
No mesiiiorelldo Éxf^ntíntfi cie volta
sta eapi-o reverendoque fora re-
no ultimo Con-
Interm.eioi.al da Ordem dt.
• ^^^pov^iajava o revê-O. GòssAvéilej-, i' '
Hà
ial que'vai
ingressoremidos
ra Caracas.Exma. senhora,go, que vai oecupa.'encarregado
"ão haverá con-
a
AXNIVKRSARIOS
da/Oosta Sant'Aniin —
data natalicia
n everão ."'Aquella tarde, esquecida ate
hontem, .-urgiu em minha memóriacomo um sol. Tornei-me a ver, che-gando a seu lado, debaixo da velhaparreira carregada de cachos doura-dos',' e a voz d., minha namorada,sua voz cheia e vibrante despertoutodos os ecos adormecidos: -Boatarde, senhor seminarista... " Por-
-que eu estudava em um collegio deliadres eom intenção de me ordenare chegar a bispo, e meus estudos eminhas predilecções, que me faziam
- tímido ,¦ reservado em sua pre-sença, eram sempre seduzidos porunia graça. Sentei-me a seu lado,olhando-a ler. muito comportado,
•eoni meu ehapêdzinho preto sobre aspernas. O céo estava azul, límpido.»>em uma nuvem. Pairava no ar umperfume ivago de vida, um cheiro aterra olorosa depois da chuva, a
-frutos maduros e flores abertas:, e¦em um jasmineiro, que de tantasirlores parecia coberto dc neve, asmariposas brancas perseguiam-se'amorosamente. Virou-se ella parame olhar e deixou cahir o livro:abaixei-me para apanhal-o. mas tãodesastradamente, que escorreguei ecahi a seus pês. Estendeu-me asmãos, suas mãos brancas c vigoro-sas dc rapariga saudável e me aju-
,u a levantar, rindo fortemente',que uns passarinhos queos cachos de uva levan-
morta1'erdoaste-nie
em voz baixa,voz de nunha
no seu aeceiito:Meu amigo
JL-U
^A-ku
> — perguntei-lhe13 qualquer coisa da
namorada, transpare-
esta tudo tão lon-
nunca —
das augmentaem proporções
Antônio
! tlT'^toS^á Coâtá San,^-míl„ _ cujo. n^ie t. íhefe da flmna A m*
^^para evitai- as & Cia., desta praça.6 ™* al.
sex!, íeminino - guras de maior ^^^^nte
ÍSÍS?fíS5553SS %$%&»$$ r& ;sdie anno para anno , lações na no st a elite sociau
Euiz Nu-Di-atiu-festa.
annoprin oi-clim-*s>
Ministro <ioilnfi?cdo Cunlta, —
Realisa-se hoje, ás 20 horas, no Au-tomovel Club. . o banquete que osamisos e admiradores do ministroGodiofredo Cunha. lhe offereccm
por motivo da sua eleição para pre-sidente do Supremo Tribunal Be-
deral. .Em nome dos manifestantes, fa-
lará o Dr. José Domingos Rfliche,devendo -o homenageado responder,agradecendo.
O deputado Eindolpho Coiloisaudará o Estado do Rio Grandedo Sul e ao seu presidente, Dr.Borges de Medeiros, e o Dr. RegoBarros, presidente da Câmara, ia-rá o brinde de honra ao Sr. Dr.Washington Luis, presidente daRepublica.RECEPÇÕES
& Cia..
§s3spi^'' > ™«¦¦¦•"••¦mento. seu« filhos,brar, ás 10 l\S horas^aaSão Francisco de 1 aui
em acçãJ de graças.
VIAJANTES""ITi^R^inão
I-n-So j-r A bordo
truiisitiantico «Voltaire:>. oarUuaa" acompanhado de"Dr. Renato
ali o cardos Negócios do
„n na Venezuela.O dlsxincfo diplomai
barque muito concorrido.
FADLECnEEXTOS
Tole-ramma recebido nesta
Capíal informa ter A^T^AZSentinarnente. em. Quimpert .(Bre-
Lnha), a progen.tora <o genei.il
Bouchalet. da mi.sao ^W
í,a"
ceza. junto a-o noss-j governo.
ENTERROS
Adolpho dc 3HH.u>s ^;r^Aem£ante-
á
Assim comoque se assiste,gerem e os rosáriosque levarão ao Céo :tholieo, também nãoa que se asilistein. oí
não são as missas ahóstias que se in-
íuc se resam,alma do ca
ão as sessõesespíritos
33 evocam, que offertaraoi.venturanças celestes aode Allan KardecTIS.i5ieO.CJBT.
Conforonciii do »r. tnibiiissnlij- —
— IGNACIO
ã suaseiitante
Upalria.! O jovem sacerdote.Jítro % Loja Pythasp'-rio, onde tem! propagauda
™° \;Jl ^r^edaío^-Theosopbie.,as bem- 'i- 7-,i : -, da Secfiã-Q Nacional
discípulo ftÇWRflí <J
%AAT, A Ism companhia d<:,...,-; d.-in da t^st ""-y . i-r.nital, 'o di«-'•' '(alguns irmãos destd '
^» ;„.til.eto tneosopho UAe uutomc-
*te *&£$& ^ln5to°s tais pitFo-\ e l.
mbem mem-'dc Rosa-
acção -proeminente na
theosophica.Gosswc-ih visitou
lica ida Or
do,pa-suaDa-
;o deBra-
teve em-
visitando algunsos da eidace.Eífectuou-se domingo, no Centro.
Fraternidade, de Marechal Htíl-raesv , CQ& pona conferência deste conhecido pro- ]¦'ipagandista, versando sobre o Ihema.
«Não jugueis», com bastante con-correncia. .
E' um erro do nomem. diz o oia-[. ord«<" awSÍÍIdor, guardar rancor ao seu some- j.Seiido estalhante. porque elle manifesta mferioridade de espirito. .
O Christo ensiíiou: Nao julgueisO egoísmo, a fereza, a irrascibili
dade, são característicos animaesSe lançarmos milho ao gallmheiro,gallinhas precipitam-se todaselle para comer cada uma. o miusi. K^o.dientc depossível, nada deixando para as ou- . • ;^ ,his 9 ãs
ioismo. , "*r,s da tarde,
briga com outro- „ICar-, 1 ;'a.malal-o. E " ••" ' '
de
OÇCtIKnSMO
assobra
1 Sub-ordelll'Catholiea
! trai), não•J cempherasoria:dar.
Expedienti.
,1.» Pensnííifiito —'¦vrenei-av.el Ordem v
da IgrejaApostolic;yossue
T-heosonbie..iberal Çás-
nenhuma ligação.- demais Sub-orclehs(Hlano physico).rua- do Mcrcacio n
daSéd
il.provi-2" an-
mear- |. fere- !jpismo
homem
dc >Iattos C
carneiro perpetuo n. 850 cioS. João Bapti-sta. foi
o, á tarde, dadodo -nosso colle-
Adolpho de Mattos
aMattos
Capitalhavia sido ha
Sra. D. LuizaCosta, sua es-
Chorei pêiò cabéüo preto,
cheios de ale;um daquelles
eu naoAmor, belleza.cidade'. Sol da
(Longa pausa,vez mais deusa doibre amigo etToda a minha l»ec
de sua
(irtão forte,belisen.van
TRIANONHOJE — VIvSPERAL, A'S a
HORASA's 8 e ãs 10 — HOJEE TODAS AS NOITES
Continuação do grande suocesso da melhor comedia brasi-leira:
não me perdoarei ..,,,..,.repliquei. >E chorei, beijando sana ,
'fftigg 'tz asss%olhos que me apalxo-
naram: pelo sorriso i.^A^fquedelicioso, pela jovem tiamoHfla qu
soube unir a. minha .¦> 10*mocidade... OU. m"Lima e flores da lyida!
Na penumbra caaaaposento, meu po-
hora silenciosamente.dade vae para a
triste^ de sua. vida ^Tutador^e-nm-lo E continu a faianao, eom
:! cida repentinamente),tres netos. Enviuvou
depressa, como sua Hüu unUJ ^
ainda não conheço. ires nu.Serão também meus ^etos
Viver, viver..., é ou-
tra coisa.' Não me consolarei-nunca-E acabou-se. Tudoverdade' Belleza. mocidademmmȧmUSil -uns
^bum^'Srosseiras chi-' E eu. .. ao despedir-
um
alarmantes,palmente. nos paizes de
quentes ou temperados:.Itália,- Grt-
CU Hespanha. Turquia, Marrocòb.Equador. Brasil e México.
XO gi-ande caso. porém, é que o
scientista germânico attrihtie esse
nhenirm-iemc a uma espécie de com-biológica, em virtude da.
üos cabellos curtos. E vai
Declara que. num futuro nãohavemos- de ver mu-
uerio deli ontem, dominsepultura, o corpo
jornaes e revistas destaNaquelle carneiro
dias sepultadaMaury deposa.
O finado gosavatendo causado oS^xortíaa"ó seu feliz coforejodois filhos, o Sr. Raphael de JVTat
tos Costa, negociante desta praça
e a senhorita RachelCosta, estimadaRepartição Geral
O seu enterro
morteentão um
emdia.
3IÍ101- roupa
ao sa-
onde
deseu
jeral estima,passamento,
de Mattosfunecionaria dados Telegraphos.
teve grande acom-
i Panliamentoe sobre ofer^vo™^
ria
pensaçaoniodaalém.muito remoto.
Drltieres calvas como oC'o;utío e barbadas como o Dr
Fialho.
Miguel, Abreu
¦X
Nesse dia. ficaremos ema qual
' se deverá chamar
barbado ?
duvida:de sexo
voz enrouquec— Ella tem
comotalvez
os
eU, que porsoube viver.
Foli no salão nobrede Musica, ante-hontem.Um novo e memorável
a illustre Sra. An-¦^Vianna, como
declamadora
O lar do capitão Diniz'•ms da Policia Militar, dol cio Federal, está hoje em
por completar -mais um anuive^a-rio natalicio, a sua esposa, D. Ma
de Barros Nunes, . Transcorre hoje, o airnivei-
sario natalicio do nosso P^esaf°oollega de imprensa, Bjalnm.«Moco e intelligente, o distincto an
niversariante que ê autor theatial
e muito estimado em nosso meio
social, terá ensejo de receber as
mais éátíinhoshs deimonstraçoes de
apreço, dás innumeras pessoas das
suas relações. . r!lz annos hoje a Sra. Nau
de Noroifhu Santos, esposa do Sr.
Moácyr Noronha Santos. Para a an-
niversariante será a data de h°3e,
de grande júbilo, dadas as m-anifes-lhe
Alliancie Erajiçaisc — O colmit'ciesta instituição otferece. quarta-
-feira 21, amanhã, ás 17 horas,no salão nobre da' Associação dosEmpregados no Commercio, a Ave-nida Rio Branco 11-8, uma rece-
pção ao Sr. Gaston Deschamps,vice-presidente da Alliance Fran-çaise de Paris, ora de passagem noRio. .,
'_
Para essa festa foram convidadasas altas autoridades brasileiras efrancézas. bem como todos os alu-mnos desta escola.AIjMÓÇOS
i 1 se muitas coroas,I • dedicatórias.'
MISSAS
iras. lü' o eUm gallo
niyadamcnte, atza. Cita outros exemplose fereza, nos animaes.
Mostra, depois, como oatrazado manifesta as ff»«»™«;£Adelicias Seu penspirito esta «mpregnado
'dos ihstinctos da animalida-
deÉembra as execuções dc outr\ora.
na praça publica, nos tempos uinino-sos em que havia pena Cltodas as nações. Erade festa.
Cada qual vestia a meque possuía e esíorçava:se por ......
perder a hora para assisticrificio de um seu semelhante
Descreve corridas de touros,o homem dava pasto . á sua.cruel,dade Eram tanto mais apreciauasquanto mais bravios eram o£ touro^Algumas vezes, dava-se a morte uotouro, a do cavallo e até a ao ca
valleiro.Allude ainda aos
circos do Roma. _O crime s um signal
dade. Lamentemos o criminoso, mas
napel°o facio^do tigre ser. uma fera.
r.-, o devemos tortural-o, lançando-o,vHo.nuina. caldeira em ebulição, a
soffver.¦ Cita ainda outros casos
vação commum de egoísmoanimal, semelhantes aatrazado. __.,.„..„„„ i^.-^s de ga
hoje — (12 e dasCorrente
horas daoarte qualqu/?1' pessoa.horas da noite,, traba-
dasdeudo tomarDas S ãs 10lhos espirfituaes.
Eucharistia —tro. o acto da 1ristia. O serón;dos Irmãosra próxima,verá novamenteEucharistia.
Sessão espiritada noite, haveráentrada é franca-
Consultas á distanciamandar todos osctusive os symptomaso sello para ada Ordemá rua dio
"onsultas o4- 1|2- ãs ''.magnéticatarde, po-
Realisou-se, domin-el.-bracao da Eueha-io foi feito por um
Maiores. Na quarta-fei-ás S horas .da noite, ha-
ò mesmo acto da.
Hoje, á's S horassessão espHritã. A
degladiadores nos
de inferiori
¦Devem
sclare.cinientos, in-da moléstia e
resposta, ao directorSr. Elyseu D.
Mercado 11. 14.\gua Astral — Todos os
água astral,
SanfAima,2o anda'.dias pre-para ob-
mandar umapararemostcl-a é- necessáriorafa com água e um rotulo pre
garfafa com o nome do paciente.
tar-ado
naEsnesasnsss
LOTERIA
| Celebra-se amanhã, ás 10 horas
no altai-mór da <™ v^ entlutmissa de sétimo dia. em sul
alma do mallogrado juiz
de direito, Dr. Antônio Paulinolaria.íragio
de3 edo
obser-fereza
homem
brigas
CAPITAI. FEDERA!.Ia
da
Silva.
Gêneros entrados nes-ta Capital
Segundo
hutadasluções
pelas pessoas de suas-do Instituto 1 tações de carinho que lhe serão,.—4-^ t,^r.-*-o.i-«-i r-Vk-iVi-ãAo'« nelas oesfí
Nacionalâ. nciite. cm .."V" - --;,--¦
Vn. 1triumpliioi para a iUi:" "'
gela Vargas Bart':saprofessora excelsa e
Perante uma assistenc.a
tn-¦re-
ivel, na.) cencan-
nickel,nèllas de lã-me, mirei-me cmoihos humidos, minha
PEQSJETITA3 acto.-; do grande comicidailcj
de Viria to Corrêa, o consagrado jautor da «Zu'zu'» c «.Jurity».
espelho. Meuscalva torilhan-
(f£%?J^^S. "uma^.
Pará á conquista do amor e da toi
tUI(|Íie7cio. O sol PO^e^o h-ri-
"!nt^hf,ve^UdaJadenbr2nco;holha a"rrde
Adivinho no regaço um livro
^E^into uma piedade ^A*^mocinha, que n>io co
choro pensando em
rua, vida, emquanto o .pobFf^^rifo sei que coisas e no eco
primeiras es-
notávelnumerosa de gente' selaram. no palco, entre víibranties np
Siausos, as alumnas do Curso
gela Vargas. Encerrandofez-se ouvir a mestra das
-, 1Com issir, assistiu-se a uma das
rnàls"brilhantes reuniões de arte da >
estação fluente. O Curso .
venceu mais uma vez
Faz annos hoje a gentil se-nhorita Jurandyr Ávila, funcciona-ria do 'Banco Allemãotico e dilecta
escol, desfi-! Oip-An-
a festa,mestras.
Transatlan-filha do capitão José
d'Ávila.- Faz anwos hoje a menina
Maria José, filha do Sr. Alfredo Jo-sé de SanfAnna, funecionano mu-
Vargas
I A funecão mais! lher : ser sogra. Eis o que
| assumpto. escreverenome. — Entre,-es. a *Ggra é, sem duvida, a
^quetarefa mais penosa; aqui
difficil Ü» musobre o •»
um publicista detodas a.3 mulhe-
uma • tem a
cisa. pornheço.
essaquasi
murmuravão apparecendotrellas);
as
HAMPS-VVK
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— Tcrca-ícirá. ÍJ0. ás í!l horas — HOJEUiVriMÕ CONCERTO DE
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Grande concurso dejóias da "Gazela de
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Tres destesdão direito á acquisiçãode um hahete numera-do pelo preço de
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nutras lila^. 5$000.
Hmm:- um imhm iH O j g _— Terça-roira, ao de setembro —^ 11 O J lá 9
Xa tela, ás 21.S0 horaa: ¦
SOCIEDADE INJUSTA I_3 Seis actos Ua tiuará H;|
GRILL-ROOM — Diner e soupers dansants IItodas as noites I j
1 - APERITIVOS DANSANTES I
Domingos e dias feriados, das 16,30 ás 18,30, 0
Ll!,clitivos dansants no GRILL-ROOM do COPACABANA ¦]
1 Na pista: "ROLLY DOLLYS" IFAY HARCOURT & NICQLAS 1
NOTA — A-s quartas c sabbados c obrigatório smokin» ou ¦,
¦ caiiaoa Uo restaurante. ^. HI^mmmmMm^amsmmmÊamWÊÊÊmWÊÊISÊÊmWt^4^
Matinées diárias2 horas:
HOJE — Na tela — Eü» »>*¦
linée e soirée.Exhibifões do íilm-modelo daFOX-FILM: «7°. CE'L». Com
JANEr GAYNQR e CHARLESFARRELL.
Jám matinée dare-
mos ainda, a ldlariaiàto epme-
dia da PARAJUOUNT: «ViUVAI>E -NINGUÉM», com JíEAIRI-:CE JOY c CHARLES RA*.
NO PALCO -- ás 4, 8 e 10,2.0:,
Pela Companhia ZIG-*AGrecção de PINTO EILHO.
ContiiuuaçÃo do sue-cesso da 6írevuette"
' 11DTA FEiWA I'I—-— -*;
ibsi 1 ^f W[Segireto / V'y.
a partir .de ¦ '^Lif -
mi
Ola-j^ran-
OHv«ira,
"coupous"
Realisou-se, hontem. no restau-raiite Miraimar. o almoço que os V«-readores á. Câmara Municipal deNictheroy. offerecera-m ao seu col-lega e nosso confrade Sr. Tertúlia-no Gnimarães. em reg-osijo pelasua indicação á vaga aberta na As-sembíéa Fluminense, -ccún o falle-cimento do deputado Teixeira Leo-mil.
Tomaram parte nesse agape. quedecorreu na maior cordialidade, osSrs.: Getulio de Macedo, reivre-sentando o presidente Feliciano So-dré; o senador Manoel Duarte,, osdeputados federaes Miranda R'osa e
Norival de Freitas; os deputados es-taduaes Mario Alves, Aridio Mar-tins Mendes Antas. Paulo Araújo,Accurcio Torres e Alfredo Ran-o-el- Dt. Ribeiro de Almeida, pre-feito de Nictheroy; vereadoresvo Guerra, -Francisco Oliveira. '
cisco Esteves, Noronha deEdmundo Barbosa, Jayme de Faria,Edmundo Gonçalves, Maurício deSouza. Cesario da Silveira. JoséBento Pinto e Bertholdo Eageas;Aristides Mello, secretario da As-sociação de Imprensa do Estado doRio; Anfonio Gonçalves de Miran-da presidente da. Associação Com-mèrcial de Nictheroy; capitão Gior-dano Pintp, seeretarro da Prefeitu-ra de Nictheroy; e Eunpides Ri-
beiro, d'«O Fluminense».Ao «dessert». o Sr. Olavo Guer-
ra presidente da Câmara Munici-
pai. num fonmoso discurso, saudou
o homenageado, agradecendo o Si.
Tertuliano Guimarães. O deputadoNorival de Freitas levantou o wm-de de honra ao presidente Felicia-no Sodré e ao senador Manoel Du-arte. A banda do Patronato de
Menores Abandonados do Estauodo Rio. durante o almoço, -executou
lindos trechos de musica.FESTA DE ARTE
os dados colhidos pela
Secção de Stocks e Cotações da_ Di-
Soria do Serviço de »«-£°Fomento Agrícolas, as enti.idas
Districto Federa», no períododo corrente mez, foram
algodão em plumaarroz 64.463 sátaços,
SOS saccos, azeite de
a 15suintes:fardos1,car 90.
eno
de 1as se-4.420assu-
olivei-823.970batatas
al-ra 1 514 caixas, bacalhaokilos; banha 592.792 kilos,1 848.203 kilJos. carne de porco.7d-j 186.S24 kilos, carne secca ou
v-\-oue 19.697 fardos, cebolas . .
if* 100 kilos, farinha de mandioca'"•saccos,
farinha de milhofarinha de trigo, 22..000
saccos, feijão 20.729 saccos, leite
concíeiTS-ado ,994 caixa3,_kilos, milho 4'-_lu.°,rts^ci
10u.a40 kl-
Brigas de cachorros. tórmi~astos Lembra o L-aso áas tor nu» as
sauvas que destróem a lavoura. Des-
cobriu-se uma outra espécie Je .or-,„:.„.,<, as cuyabanas — para nai-
fomolte ^rir?A.ni~^Cà^:a destruição das formigas aos"tTntST1? «egulT"a len^a do velbo«^ ^ea'u"mloa° r1'!"-^eiUo11^ homens. W™™^
lX--i-ii liavér carniça. E o tunoie penAA Alinha mãi: Se os homensmatam os que ficarem comerãocadáveres: meu filho, respondeu a
.^arv-itm-a- — Os homens matam-SS ^ comem. Nõs é que os
e0Sieonraaor demonstra que o espirito- nos animaes e tei-
o Espiritismo, co-rol immenso que illuminadestinos e nos esclarece
I.OTEIUA T»AResumo dos principaes prêmios
Loteri" da Capital Federal, extrahi-da hontem:
Premio-s maiores
1439.17545.38751.ÍÍS249.Y4986.f0109.434 94.33711.
20:000$00'15:00^00.02:00030002:00050001 :000S00O1 -.00050U"1 :000S00O1:000?000
seos
,-oltiehumano eycmina enaltecendomo um phaios nossos.
TerminaíjúenTodos os números terminados
;i9 têm -1^000. ¦Todos os números terminados
9 têm 2S0O0.Exceptuando-se os
emterminados em
31.9267 .563 kilos.
,269
manteiga j ta de _.c:Usarão
159,r-nt neises conservadosgj SoWílho 1S6.113 lúlos, fbuoS9.100 kilos, sal bb9.4i»0 kuo. -ti™ 135.650 kilos, taipioca 8 .^cc0;'e trigo em100.900 kilos
kilos.***
|toucinho lOO.yuiUrão 1.7.88.7.867
Vão aguardar oppor-. tiinidade
sobTe todas as coisas.
EVANGELISM0
TTno ã i í-reja Baptista. sita a ruaCUltO u.i io'5J" i „ -tio ,imn fes-T-'n"-enho de Dentro n. 11... uma iet,J'n=t
fu-acter divico-religiosa.da palavra os Srs. José M.
Pinto, professor do Collegio Baptis-ra Dr E. M. Bratcher, Deao do
mesmo, e Sebastião de Souza, pastorconsagrado.
Todos são cordialmentedos. _,
Entrada franca.
LOTERIA DO
Extracçâo e1927.
Sabe-se por1SS7413366 •15526
ESTADO DA BAHIA
:n 10 de setembro d'o
telegramma: 30:00n5non
. . 2:000S00H! 1.1.1; 1:0005000
convida-
THE0S0PHIA
PÍLULAS
PAKV SER NOMEADOS" AGENTES FISCAES
da Fazenda, toir-nuerimentos
Sr. ministrodo°preSentes" os7-eimerimeiuos dos
Sr" • Antônio Américo da Sirena! Patrício Paes de Carvalho, ,pedm-|oPfeaua ^ineação para o, cargos doaeentes físpaes do imposto dei con-agentessumo, mandouaguardassem
que os me;opp.ortynida-.de.
mos
associação Brasileirade Imprensa
4 horas dasyndicancia,Reune-se hoje^ as
tarde, a commissão dequarta-feira, ãs mesmai• Associaçãoe aniahngç
horas, aBrasileir'i
direetoria dade Irniprensa.
Sociedade Tlieosopliicit — Hoje,terça-feira, ãs S horas da noite, alola Orfeu realisa uma sessão, comocie costume. Praça Tiradentes nu-irero 48, sobrado. „
Amanhã, quarta-feira, as Shoras da noite, a Legião do Karmac da Reincarnação realisa uma ses-são publica, para propaganda, como^Ordem^la
Estrella - "ó.
Trabalhodo Senhor — XIV — Qual e a verda-deira vida nacional que todas as na-
DR. IM OSSUNBGUERRA
Cirurgião-d.entista, pela Escola dePharmacia, e Odontologia. AvenidaPassos, n. 95, sob. (Casa Cotia).
(Pílulas do papainã é Pdflopíiylina) _r,..-.-- _,
Empregadas com suecesso naimoléstias do estômago, figado ou in -testinos. Estas Pilulas, além da to-nicas, são indicadas náa dyspepsias,dores de cabeça, moléstias dc .figa-i0 e pris&o de ventre. São um po-deroso digestivo e regularizador -daísecreções gastro-intestlnaes.
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Km cumnrnnoiu» uu .. ^^MM>>|i||>||>w,g|ggMgigWjj» ___
di-
Paflsi^séteijjbro, 1927.Aqui está um interessante
de meia estação de Rodier,tens -dle beige.
Grande golla denada.Bolsos lateraes. .
0"chapéo é feitono tom mais claro,sia Ida fita que rodeiaO.o-is tons. do casaco.
A fiôr e uma gardênia-Vera
casacoem- dois
raposa, oxyge-
em feltro beig«tendo na fanta-
a callotte os
escarlate.Wintsor.
T^HE^RO LYWCOCOMPANHIA
E K O' E S - C H A
Slatinéo — HOJEás
A
A' noite•'» 814 - Í13RIÃDO - ás 8 3]4
FAMOSA E ENGRAXA- |
FestaQuinta
MSSIMA COMEDIA:mtwmAMANB-S. — «O
yiJ-.TiTSBERTO.CAFÉ' DOi
LEOLPOL0Ofeira, 22 no Il/Y
A. eomeciia
FR0E
A ROSA DE64
QUINTA-FEIRA, 22 — TTestaartiütícaae CL E O 1TO Lf> OF R O' E S. — «A ROSAOCTOMNO» o revistaSAIjÃO».
revistaDO
«RIO-
0UTOMmO-SALÃO"
3Billaeto« ét venda.W1 ——-^—^— -i^ma^^^^^^^M^KM WÊM3ÊBSU &&È3Í ^^^'"
THEATRO MffNCTM,;Concessionário OllTAVI©
SCOTTO«EMPQÍIADA OEFICMí*'^ '"
.'ÜE. -«37 . :': .V"Lgraxde companhia djía-
mática fhanceza
'Seis «lücas i"écilas, sendo qua--tro. de assignatura.
THEâfWH03E —:— ás 7 % * 9 M —:— HOJE
a revista colosso da gargalhada:
ESTREIAás -9 AMANHA
horas
Ori^ar4e 3*ASTIÍ<» K^^,S PORESTES BABDÍ>SA.cW^-
jdo pelo inactitro . ASSI» ;lr<*r5CHECO.
[íe. RECITA DE ASSW5NATÜRAÍÍCqw apega de KíSTEiMAE-
ijtER£: ..-m wmmmMmLB/WIEiS A' VENDA.
j QUERO SABEB jj BU1ESTRE'Aque se despede, amanhã, do cartaz para dar logar a
•¦¦i ^-5EXTA-FE01A, Rlá 23 ——¦da noW revista ücMm^.^ò. KW PE,XOTO e,CARLOSBEI^ENCOURT: _ _:>>—«• sm, i
X
I IOTT0 ilE g®PX;ftSJ jlA- .'A '¦'¦-. V 7-.' ..
- , - - *í -* Iv >.: .:¦- -...'. ...»
THEATRO RECREIO«HOJE- —HOJE~
A's-7 314 A's 9314Penúltimas representações da
.hilariante rewsta:
A FAVELU.yjUE ABAIXO»— HO J.E S
tltima muetinée, ás 2— AM.ANHA —
Ultimas representações da pp-ça com uma f«ata magniítea emhomenagem á
IMPRENSA CAIÜOCAAinda este inw: -r- FUMAN-
DO ESPERO !. ..
THEATRO REPUBLICA 1COMPANHIA PGRTFGUEZA ¦
| DE REVISTAS E OPERETAS 1HOJE FERIADO 1
Matinée ^k A' noite ás ||á.s Z 314 ? 7 3|4 <¦ í» 3|4 1
A. Revista • Portugneza. do I••«• maior agrado: 9- TORRE ÜE MARFIM I 'Primoroso desempenho de to- n
da a Companhia. 3AMAn1íã'~TtÓdÃs as NOI- 1
11 TORRE DE MARfM | y^
*
' :-*a ' _> '
' *'"'¦ •¦r;-''"-"-'--'-'-"-: "•"-'' '"
_„ iriT——-—i..-.<M___—_i_~—iaa————w-M-**gJ^1—' "J,i
GAZETA' ©r NOTICIAS ^ f^gg^g ^ dè gè^.m1&rtf * 182y
SSDAGTORBSSfcr. AKreá- L, Bernardeslh-a Heiveeio de Gusmão GAZET df"%,
DICA^ge!gae——g. .11 ' ~__M___gft
i——,——__—¦__•—~"^"* """'' —~ |
RERA-TOSESDr. Alfredo L. BemasdcôDr Helvécio de Gascsão
B' mij, irtj^jMly—T*™™™——PI*_W~-WWPW_—-¦'* ¦ ¦ _-<¦¦« ^^"
PREGUESae cceiípsa o/S&S&SBBeíia S3 oecupou v. Su-
"acrem»; <TLiShn23?# Imoral, ma eúa
leseâfl de hontei», com. o recurso
íiatcRS-Sto õa decisão pela qual a
Primeira Câmara da C&r.te de Ap-
.pellasâo reformara o despacho- do
íliuisttado Br.* .'Renato Tavares,•ruia da direito da 4* Vara Crimi-
aal, concessivo do tóhabeas-corpUE»-.
a tnn coronel, commandante do
_m fc-talhão do exercito, processa-
<1o perante a justiça commum,
como ornandant» de um crime de of-
(EeHaJaí, püiyííKJ?^ graves, praticado
por .urna sentánella, quo, em cum«
primento da ordem da*iuelle com-•i.iandante de não permittir a pas-
sagem de vehiculos, em marcha
aocelerada-, pela frente do quartel
cr» referido 'batalhão, devendo fa-
ser fogo contra quem. a traiisgre-
disse, fetriu o passageiro de um ve-
.hlculo que não attemdeu. ao seu ap-
pcHo.JA nos ©ceupá,mos do as-umpto
¦mostrando, que, na espécie, so vc-
riíteava noa delicto característica o
hidiscrutivolmento militar, por isso
<rae so referia a uma ordem ema-"nada
do ura militar tio exercício
de- suas aftfcríbuigões militares e so-
fere assumpto lambem militar, o do
cuja, execução resultará, a offensa'tfo direito alheio tutelado pela lei
que constrtruia objeoto do dito pro-
ceesa critmo irregularmento instau-
rado perante a justiça eomimiffl,
contra o allndido coronel, carno {
ACIDENTE NOTRABALHOAcção snmmaria (Io revi-
são do jaJsamento. Trai*-formarão de incapacxíad-total é temnoraria em par•JiaJ e permanente. Encurta-meato «lo perna, iníertor a
cinco tjentin>etios MT%TrrSK.VTKN-ÇA DO JÜ1ZMWRE3-
TO PRJVATTVO DE AOCT-DENTES NO TRABALHO
O Dr. Decio Cesario Alvim pro-feriu a seguinte sentença nos au-tos da acção summaria do revisãode julgamento, entre partes: Custo-'dio Cardoso do Valle, victima. e•Companhia Brasileira do Explora-
ção do Portos, responsável:"Vistos o examinados os auiOs
. Custodio Cardoso do Valle, ope-rario, tr*alhador braçal, casado,com trinta e sete annos de idadefoi victima de um accidente quan-do no dia 13 üe Setembro do 102btrabalhava no Cães do Porto, porconta da. Companhia Brasileira aeExploração do Portos..
Do accideate, ciue nao foi contes-'tado
pela responsável, resulie>uuma íraciura na perna direita tt<
vicüma. Os peritos que, em 24 deJaneiro, do corrente anno, procede-a-am ao cofíTuetentc exame módicolesai, julgaram que Custodio Car-doso do Vallo havia sido attmgidopor uma incapacidade total e tem-nm-aria. De accordo com o parecer
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CfcUE MU* C0IlC0rdãt-_S 8 F_JeEÍaS
poraria. De accor ^_dos peritos, a responsável SR. con-demnada a pagar as meias diáriasda lei (fls. 39 e 30 do appenso).A sentença-passou em julgado c o
pagamento foi cffcctuado-íPropao, -agora, jo Dr. Curador
Especial de Accidentes, a presenteaceão summaria de revisão, afimde quo a responsável seja conde-minada a pagar á victima uma in-
demnisação do dois contos c vinte
e cinco mil réis (Rs. 2:0255000)por se haver tornado permanente,embora parcial, a. incapacidade pri-
— Custodio Cardoso docontra o official que transmiti m a
[vàlle^cm conseqüência do "ae^-ídc
r.
ordem e a sentlnella que a receoou'« cumpriu, todos ligados pelo're-preeentimtc ãv Ministério Publico,'<iua <w££erecéu a respectiva denun-<aa, ¦pelo nexo do mandato.
I5ra o caso typico do delicto pre-<dsto pelo art. 112, do Codig Pe-
nal da Armada, cujo processo o
Jplgatttento pertenço inqaieüüonit-v«_iíonto á. justiça, .militar.
Nesta conformidade decidiu, Cmuito Iwm, o distineto juiz de di-mito da 4" Vara Criminal, cones-dendo a ordem, o aissáim, também^atenderam,
'bonteim. 03 preelarosfíra. ministros Soriano de Souzs.,Hereor Ribeiro e Bento do Faria.
A" grande maioria do Tribunal¦Síarfieetí, porém-, quo a. bypothesese nao enquadrava, perfeitamente¦no invocado dispositivo do CódigoPenal da Armada, o sim no artigo228, do Código Penal Cintnmm, quedefine o carimo íunoc.ional do abusod"3 autoridade, competindo o seu
pjieteesso c julgamento á justiça Fe-dsral.
Parece-nos, cdata %-Bnia.>, que a.fíhistrada maioria do Egrégio Tri-buitaí, para chegar a semellianteconclusão, deslocara a controvérsiados seus precifi-os termos, debiandode atfcender para. certas circtmstan-ctaü caj-aeteristicas do deücto. em.rstuaa,, e que constituem elementos(íisrixKstivos da infi-acção militar,conforme 0 doinonstránuos convenciôamente nesta columha.i.
fi-
S^ala-se 'tanto, em étnica profis-:_e«a!, e, ae- cutretanttJ, alguns doscausídicos que enais proclamam artecessidade;, õa sua observância, sao,
preeisamc-n*e, aquelles que, mais<?«iuticem afi suas -regras.
Ha cerca- de uni mez, ao julgar-seírm aggravo, suecedeu que, o pa-iroaío-do a__3a.vado, valendo-se da
cíncunetancia de usar da palavra,_m -a-ltimo logar, entrou & aggre»
õit 268£ásofiímente seu coliega «cec-
ajãverso», que, aliás., o havia; "ira-
caõo-.cam absoluta, tôorrecção „•Atjuefie cautsdico declarou fazer
ae referencãaa rac-nos jrentis a seucollega cxa. títane da eíhica profis-
,'.-£ ;c ai:.. • ¦ •A despeito- dfesOy ' a impressão
<_.UB_d_ ipelü Bua atütude mereceut&raõica ireprovaçãiüi de ouantos' aíasíemuTÜiaram, pois. constituía,ficsma de tudo, verdadeiro acto de
esbardia, uma vez que o advogado
sa vaila da circunstancia "de
&«áer £?r i!ra;med'iaíam.enle revida-áo pe!o scü collega atacado.
Etoutem-, <o mesmo advogado deu
raova prova ¦ do seu «respeito*, 'ã
ttítica. profissioml.fez rnad3, mai_, nada menos, O 6e-
gpmto:Scctrahiu nina. loeiáidãiò de uma
f.rocaração xjassiiãa. ao mesmo seu
_u*Jeiga. anterlorinente Injiiriadlo,• para íunecionar. em urna uppella-'çS-o,"©
a juntou, com os embargos
.iTOe '«ppíuaera, a uma execução de¦^líienca' de aHiuentos. dos quaes
;o (mesmo seu.collega anlèe de rece-
saro frnandatHi,''havia sido arbitra-. éor. e na' qual era parte a mesma
p_s3«3 interessada na appollação,¦para a aual foi passada a dita pro-t?ura.}2o. Feito isto, pediu, ao cs-
ciriV—O- do julzáo, onde corre a referi-
da execução de sentença, ama cer-
t?4_o de que nos autos desta esta-
va constituído o a.iludido advogado
[titã. juptou aos autos da meneina-
da appeHaçãoj.Qirfr com isso iprovar, aliás,.sem"
alsrara fim. pratico, que o advoga-
do uerviu de.perito.•Que merece uni causídico que as-
'sim procede?Ao .caso, -O1 Qiie nos consta, será
Cevado no conhecimento do Insta-
tiito dos Advogados na sua sessão de
viuinta-feíra,.próxima, afim de que:
Btf.seu respeito se airá.nifesce O Con-
solho da Ordem. :C=ífRÍBtJNAL DO JURY, Kão SO realisaram hontem nesseTribuna! os Julgamentos dos réos.Arthur dos Santos Ca.rvalho e JoãoZè^erino tíoares. por terem os -mes-;
níoa pedido adiamento, o.prinaífiro.por não haverem comparecido todas_a testemunhas de defesa e o se-srimdo. oor nãoi estar presente o seuadvogado.AJHRA_K)S SOWrFaADOS PARA O
MEZ DE OTjTUBRO'procedeu-se hontern, no Tribunal
ído J"ury, o sorteio de>28 jurados,que vão servir no mez de outu-Wo, quo são os seguintes Sns.:
i Anlonio Pereira l/ei tão Filho,'Agostinho José Paulo Viard, Atha-.'jwagildo
Saroipaio; Argemüro, Augus-'to. de Araújo Jm-ge, Celso Augrustof_a;'Silva, Br. César.Salles, Ernesto"âo Araujcn Familiar,'"Dr. Edgardi
te do 13 de Setembro de 102b
cou com urn encurtamento deca do dois centímetros na perna jdireita (laudo do exame pericial Jde flsA 43 do. appenso).. _
A aggravaçãò, ou transformação.da incapacidade, verificada dcpoi."do Julgamento do fls. 29. proferidoem 4 do Fevereiro, nao. 6 contesta-da pela responsável, que se propõea indemriisar a victima com seis-centos e setenta e cinco mil rfiis'rPaS.'
675$000)í ou sejam dea_ porcento (10 T). da indemnisação a
quo'a vicüma teria direito, so a in-•capacidade fosse tolal .9 permanen-lo. .
O' processo obedeceu as exigen-cias du, lei, tendo a acção funda-
mento no art. 61 do regulamento ;baixado com o decreto 3 3.49b, de
;12 de Ma.rço do 19.19... : •
Isto posto e attendendo as • pro-vas.dos autos: ¦ •
Considerando que a tabeliã qjcacompanhou o decreto • 13.495. ce
12 de Março .de 1919, estabeleceaa
'porcentagens, mínima de 10 \o máxima de 30 °.\°, para .ind-emni-sação- da-.incaoacidadc: permanenteresultante -do encurtamento do
perna., inferior a ( cinco ^ccntime-tros,' ...¦.¦• ,
Considerando que. Segundo vera-ficaram os Srs. peritos, é de cerca
do dois centímetros, apenas, o en-
curtamonto da perna direita da VJ
ctim,a;Considerando que os autos nan
offerecem prova do que a victimae."teja impossibiUíraSa de voltar.com segurança; ao e*ercicio da
sua profissão do trabalhador bra-
cal*. Considerando quo a vicüma,quando soffreu o accidente. vencia
sa diária de sete mil o quinhentosreis CRs. 7$õ00);"''Considerando que, em façooue attestam os Sr^;. peritos e
quo' dispõe o art. 21, do regula-mento baixado com o decreto n.
as de 12 de Março de j ..• 1 ¦>
77' SESSÃO. S3I 19 »E SÍ_Í_M-BKO »E J907
Presidência do Sr. ministro Go-doíredo Cunha.
Procurador Geral da Republicao Sr. ministro A. Pires e Albu-iiuerque.
Sub-secrc-íario. Br. TheophiloGonçalves Pereira.
A's doze o meia horas, abriu-sea sessão, achando-so presentes osSrs. ministros Leoni Ramos. Mu-nia Barreto, Edmundo Bins. Hexme-nogildo de Barros, Peidro dos San-os. GeminiíLno da Franca, ArthurRibeiro, Bento do Faria, Heiitor doSouza, Soriano .de Souza, CardosoRibeiro _ Firmino Whitaker Fi-lho.
Deixou de comparecer o Sr. mi-nistro Pedro Múbielll, que se encon-tra em goso de licençal
Foi lida e approvada a acta dasessão anterioT e despachajdo todoo expediente sobre a mesa.
O Sr. presidente submeteu ãapreciação do Tribunal os requeri-mentos do Sr. ministro ProcuradorGeral da B.epublica, pedlindo pre-forencia para julgamento da revi-sãò-orime n. 1.969, sendo deferido,unanimemente, e os dos advogadosMiguel Calmon Vianna- e Benja-min de Magalhães, pedindo prefe-rèncíá para o julgamento, respe-ctivamente, da appellação civcln. 4.9C7 e da reVisão-crime nume-ro 2.614, sendo deferido o primei-ro e indeferido o segundo, unani-momente.
Julgamentos :Habcas-corpiis — N. Ü-.179 —
Districto Federal — Relator, o Sr.ministro Cajrldoso Ribeiro; pacien-te, Xone Max; Impetrante, AntônioAlves Braga — Preliminarmente.não se tomou conhecimento do pe-dido, contra os votos dos Srs. mi-nistros Edmundo Lins e Leoni Ba-mos, que delle conheciam, p>rajulgar prejudicado. Ausentes,
rEKCEUÍA CÂMARASob .a presidência do Sr. dosem-
Souza, Arthur Ribeiro e Pedro-oos bar;;ü.ãor Nabuco de Abreu. re-¦Santos; "dp meritis'', cortcédcu-s9 ^niu-se, hontem, comparecendo osa oru£m. u'v's -iU <-' u dó gr^_ desembargadores Saraiva Ju-Sr. ministro ffclator, unanime- njor. Alfredo Russeli, Collares Mo-mente. reira. Auto Fortes c SitVai Castro.
2í. 22.330 — Districto Federal— õpórám julgados os seguintes feito :
Relator, o Sr. ministro Geuniniano Appellações Civcls hsi 5.69S. —
da Franca; recorrente, coronel ' Tie'..ator, o desembargador Russeli;Euclydea de Olivdira Figueiredo; j¦ ãppeiMantc, Fazenda Municipal; ap-
Ia Cam-ara da Corto '
pt..Hados, Companhia iloicis Pala-recorrida,de Appeliação Preliminarmente, ,,„ — Kegconheceu-se do recurso, par.i„T„r o '•habeas-corpus m
ou-se provimento paraconfirmar a sentença, contra o voto.do Sr. desembargador Collares Mo-reira.
—— G.34-1 — Relator, o desem-bargador Russeli; appellante, Com-
panhia Anglo-SulAniericana; appel-dado. Banco Popular do BrasK. —
Dou-so provimento para julgariprcscripta a acção.
¦ N. S.43S. — Relator, o dosem-•bargador Russáll; appellante, José
ppcl-
de-clamar o '•habeas-corpus ' meio ido-neo. contra os votos dos Srs. nu-nistros Firmino Wtotaker Filho.Arthur Ribeiro, Pedro dos Santoso Muniz Barreto; "do meritis",deu-se provimento ao recurso pa-ra reformando a decisão recorrida,
conceder a ordem, por incompeten-cia __ justiça local, contra o voto
do Sr. ministro Arthur Ribairo.Tjsaram da palavra o advogado j pereira Guimarães Filho; 2
l>r Astolpho de Rezende, por p-ax- j iaT"te, José Urbano Guimarães; ap-
io dó recorrente, e o Sr. ministro pellados, os mesmosProcurador Geral da Republica.
„ anacun :is" .t noraEncerrou-se a sessão as
e 45 minutos da' tarde.hora3
SEGÍAVDA VARA CIVEt.-Domingos Pereira RilKáro —¦
Afim do quo .-.pesa, _ppraeax o
ajusto a que se irefero a i«tiçãodo liquidatario na, m-eaina petição,
necessário é o.ue iiUorme o liqul-
dataa-io o ivontero de aeções c-.^pc-
cio e vaJor. _„__QUINTA V\\RA ClVJüLi 3
José M. da Silva — X reunião
de credores foi aü5ada paj.-a o dia
I9do corrente, â 1 hora da tardo.
D. Rebelto & Cia. — Nomeados
José Martins llmenLa — ri o-
mologada a conooi-daia cxtlnctlva,
para os) dQ',~x'-oa e L«?gaes effe:-
£03.A. Rabt^Uo & Pereira, — Xo-
AVISOSGONÒOKD-ATA VBBM&gr*
"*&
R. GAJ«CIA & CS3-.
jwzo de Digito da 3- Va__ Circl
assdgnadoa, conüate-
km*. RIMINAESPROfElRA
Summarios àz> hoje — BentoFrancisco Silva, art". -o'ó, n. a, u
Oscar Martins Medeiros, art.2Ji,ambos do Código Pbnal._ _
JidgamenLo de amanha — JoãoSilva,'arts. 393 p 124,5/ ü Fran-
cisco Reis, art- 366, todos do Lo-
sdigo Penal.Espcdicntc:Denuncia — O Dr. Tdscano Es-
pindola, Promotor Pubüco, emexercício nessa. Vara, offereceuhontem denuncia, contra rito 1-Um-
NTégou-sQprovimento, a ambas as appéllaçõès,contra o voto do Sr. desembarga-dor Saraiva Júnior, quanto a l1 quedava prcwimento.
I N. 8.Sti'j. —¦ Relator, o desem-bargador Collares Moreira; apipèlrlantc, Gencsio Gonçalves; appéllã-do. Prado, 'Sarmento. — Uespresa-
}-didi a preliminar de se converter or-ijujgamento em diligencia para'serj ouvido, o T>r. procurador geral' contra digo, pelo voto do desempa-lo o contra os votos dos Srs. des-embargadores relator, revlsor eSil-
' va. Castro o "'do meritis"' deu-sopro-vimento. i?ara-saldar a indemnisaçãoa -40 "!",• utianimemento.
N. bi.911. — Relator, CollaresM-orcira; atppeí.antes, Baptista doOrnellas & Companhia; appellado,Raymundo Alves Mello, representa-do pelo Dr. curador de Accidentes.— KTegou-so provimento.
N-! S-9-li;. Rofator. desem-
oscer- Srs. ministros Muniz Barreto, Ge-
míniano da Franca e Bento de Fa-ria.
N. 22.185 — Districto Federa.?—Relator, o Sr. ministro Pedro dosSantos; paciente, Bellarmino Aqui-no do Araújo — Preliminarmente,não se conheceu do padido, por cs-tar devidamente instrulido, unani-memente. aVusentes, ca Srs. minis-tros Muniz Barreto, Geminiano daFranca, Bento de F;iria. o Sorianodo Souza.
N. 22.1S9 — S. Paulo — Rela-tor. o Sr. ministro Heitor de Sou-za; recorrente, Francisco Garcia;recorrido, o Tribunal d><Justiça —Negou-so provimento ao recurso,para confirmar a decisão recorrida,contra os votoe dos Srs. ministrosBento do Faria, Hermenegildo deBarros o Edmundo Lins, quo refar-mavam a mesma dctíisão patra con-ceder a ordem, afim de quo o Juiz
do Car^lho. como incurso 110 'bargador Ruascül; appeÜant^, Com
art 297 do Código Penal, por ha- .panhia Constructora Scott & Cruz;
peioü^ iiatou ura indivíduo desço- j
o Juizo da FVaraCive
da inferior instância aprecie a pro-relação ao p,a-
í
nhCCÍd°- SEGUIVDA
Julgamento do amanhã — Bani-
cl Rodrigues Gúérieri, art. 3:18,
Athos Jácua, art. 331, Xòeniio Pi-
res art. 331, Nocmia de Oliveira,art'. 1'57, .Baul do Jesus, art. 2 07,Francisco Ferreira Ricardo, art,.
£97 Sebastião (/ío Almeida, art/-"o 124, 5 1°, Antônio Martins, art.267, c' João Baptista Lopes, iart.124 todos do Código Penal..
TERCECRA_ ,Stunmarios de amanhã, —- Jorge
Pedro, art. 2 97, o Carlos Sou"óa daSilva.' art. 2'57, ambo;Penal. ._.„,«
QUAUTA
appellEdos, OsWaldo Luiü da, Silva Pessoa
Negou-se provi-
do Código I
dodo
13.49- iústa e razoável a indemnisação
de 'State
por .cento (20 »1"-). ^uel"
Ia a que a victima teria-direito, setotal per-incapacidade foss
manente;Considerando que, se a meapa-
cidade fosse total e permanente, a
victima teria direito á indemmsa-
ção de seis contos S^n™vciricoenta mil réis (Rs. G:750?000),
Considerando o mais que dos au-
tos consta: — Julgo procedente aacção, para condemnarpresente ^~v—- , .
como condemno, a Companhia.Brasileira de Exploração de Portosa pagar ao operário Custodio Car-
do do Valle a quantia de um con-
to tresentos c cincoénta mil rei
(p« 3:350?t)00'>. sujeita ao des-
conto da importância de duzentose oitenta e um. mil, duzentos e cm-
coenta réis (Rs. 2^1 $250). corres-
pendente ^í9 àbonpa effectuauosem obediência á sentença de 4 de
Fevereiro do corrente anno —
mais os juros da mora o as custasl„o processo. — P- I>A'P- —
^\ ,de Janeiro. 17 de Setembro de
em 1927. - Decio Cesario Alvim.
va dos autos, entciente.
N. 22.191 —Districto Federal—Relator, o Sr. ministro Cardoso Ri-beiro; paciente, Otto Singer: im-pdtrãnte, Octavio Martins Barreto <— Negou-se a ordem impetrada, I ^unanimemente. Não assistiu o jul-gamento o Sr. ministro Geminianoda Franca.
t; — Distrieto Federal—Relator, o Sr. mirflstrp Bento deFaria; naciente, Amar Chaloum;impetrante, GuaTacy A. SouttoMaior — Negou-so a ordem impe-tràda, c.ontna, os votos dos Srs. mi-nistros Geminano da Franca e Ed-mundo láns, que concediam a mes-
ma, por incompetência da autora-dade que determinou a expulsãodo . paciente. Uaou da palavrtí, o
impetrante. .. ^N 22.101 — Districto Federal—
Reitor, o Sr. ministro Muniz Bar-reto; paciente. Antônio Câmara;Impetrante, Marfio Lessa — Jul-
gou-sc prejudicado o pedido, una-ti momente.
N. 22.17S — Districto Federal—ReVitor o Sr. ministro Soriano deSouza; paciente, Alberto Martins
Preliminarmente, não se tomouconhedfimentó flo pedido, por seroriginário, unanimemente.
N. 22.1S2 —— Districto Fedes^.1—Relator, o Sr. ministra Muniz Bar-reto; paciente, Florencio CorreiaBraga. Por. empate, preliminar-mente, conhceeu-se do pedido,-entra os votos dos Srs. ministrosMuniz Barreto, Firmino Whitakerw-tho O/irdoRO Ribeiro. Soriano
Julgamentos de amanhã —- JoscPereira Leite, art. 367, Constantir110 Magno de Castello Lisboa, art.
268 o Renato, do Siqueira, art.22, da lei 4.780-
Sislsedienle:Condcmnação — Foi por seruten-
de hontem, do Juiz dessa "Vara,
condemnado Joaquim Ferreira, adois mezes do prisão, que em -2 do
junho, ultimo, na sede do 2b™ dis-tricto policial, aggrediu o comuns-sario do dia.
Ainda t>or sentença, do_ mesmoJuiz foi condemnado a dois mezesdo prisão Augusto .Ferreira de Sou-za quo em 16 do julho ultimo, na
Avenida Rio Branco, esquina do
Sete do Setembro, aggrediu uminspector do vetíiculos.
QUINTASummarios de hoje — Sérgio
Gonçalves, art. 267, João BaptistaSant'os Filho, art. 267, Eaph*0'Vicente Monteiro, art. 2t>7, RaulZapelli. art. 267. Carlos OliveiraAlmeida, arts. 268 o 272, Ernesto
de
Antônio Faria, arts. 270 o -73, e
João Domingos, art. 267, todos doCódigo Penal.
SÉTIMASumtnavios de amanliã — Luis
Mendes da Silva, art. 267. CoscesJurema de. Souza. art. 333, n. 5,o Francisco Brandão da Silva, art.359, todos do Código Penal.
OITAVAJulgamento de hoje —• Sel>as-
tlão Francisco de Souza, art. 267,João Rodrigues Vasconeellos, art.134 e João Ribeiro de Souza, art-
.266. todos do Código Penal.
o sua mulher.mento.
N. 5.75S. —¦ Relator, o desem-bargador Nabuco de Abreu; apuei-
lantc, João Luiz Eisteves; afllplla-do José Antônio da Silva Pinto.—' Negou-se
' provimento, unanime-
mente.N S.725. — ReMator, o, desem-
bargador Russeli; appellantes, Turi-
biò Amorim & Companhia; appel- jladii Onxaa- Teixeira de Souza
Bastos. — Negou-so provimento,u ri an huc mente. j
X. 7.634. — Relator, o dosem- "
Wareádor Silva Castro; appellante,o Juizo da "Sexta Vara Cível; appel-'ados, Francisco do Albuquerque de
Carvalho o Gloria Cordeiro. —
Ponvcrtido em diligencia.E__?-_ÍD_N*B DA SECRTGTARf A
Autos com Adsta correndo p»-az(»Appollae&CM Giveis:\o Dr. José Pires Brandão. 03
autos de appellação eivei n. S.31S. Ao Dr. Eugênio Gonçalves
Pinheiro, os autos do appeHaçaoeivei n. S.6.15. .
. Vo D'-. João- Josc Baptista.
03 autos do appollação cível nu-
mero 8.647. • ¦¦ _ .\0 Dr. Albino da Silva Gui-
marães/os autos de appellação ei-
vel n- 8. 69.2.. .. a.o
"Dr. Aristid;-g Lopes Vi-
cira, os autos do aiPpeilação cívelti. 8.654*. _, ...
Ao P?- Maximia.no Gemes
do Paiva, o-s autos de appellação 01-
vo' n. 5.540... vo Dr. Henrique Ernesto
Dias. os_ autos de» appellação ciwd
n-_Il!9lo "Dr. Gtiiíiievme EsteíH-
ta, os autos de appellação cível nu-
mero S.G77.Ao Dr. Miguel
pommistfía.rio3 iem substituiçã», J.
P. dos Samtos <& Cia.TKRCLTRA V.M^V CIVfJIi
Armando rta, Süva Carvalho —
Julgada cumprada a concordata,,,..-> .-m i-:í.avid.os fins de direito.
VARAS UVHSSEGUNDA
Ksp&lietitè:lnvcjtitaríos — Fallecidò, Francls- ,
co Fòriséca.— Expeça-se' mandatiO' .do avaliai;ãiji.
Fállèeido, Blehnquo.' SilveiraSouza.— Sobro o calculo digam- oainteressados.
1 Fallecidò, Fclico ¦ Ambuic., ,I — Dè-so vasta ao Io" Curador.j "Falleeida, Rosalina Gonçal-
| ves Filho.— Dcfiro ,01 pedido do1 folhas.í Executivo hypothecario Lsv?-
quente. Benigno íaopes y Feriram-des; executados, Oustodio de JesusYaz c outros.— Julgado por sen-tehca o calculo do adjudiicaçã»; ad-judicando ao oxe<iuentc ¦ o prédioá rua Corrêa Vasques n. 47.
Despesas — Aunoir. Antônio Ro-drigues Soarcts; róo. Antônio•' GomesPedrosto.— Jíulgada procedtónte. o,acção afim do ser expedido manda-
1 do de despiajo.! Autor, João Baptista da SU-•va; réos, A. C. Carvalhw i± C —
Julgados provados os embargos,subsistentes os depositios o improce-dento a acção.
——• Autora. Anna Fcrra-J doLoureiro; ré, Victoria FernandQ3Palheiros.— Recebidos os emba-r-
mteados Sim-cíicoa em. subsf.Unçao,Mario imperial <_ Cia.
João T. IV;raand£« — Cumpra-ao o aocordaml.
Ü. FcniâUidrci Coin<bra <_ Cia.— Ao contador.
Octavio de Souza Breves —• A
leimião do crei^rca foi adiada
para o dia 7 de outubro próximo,á 1 hora dia íarde.
JPcrcJr» & Otero — A assemb!t?a
do credores foi transferida para o
dia 7 do outubro p., Cl 1 hora da
tardo.Pinheiro & Ribeiro — Nomoa-
dos eyhdicaa J. Bacis _ Cia.C_ndido de i\ra.ujo 0°utinlio —
Declarada aberto. _ fullèncáa deste
(iregocianlie), (astaboleeido ¦ â uma
dio Riachuelo n. 149; _ah_o de-
slgnado o dia, 20 do outubro ip.,
ã 1 hora lá_ i^éáe. para a usf*r--m-
bléa de credorea, ficando o fallido
intimado, sob tríena do prisão, a
apresentar a lista dos maiores
credores ipara a nomeação do syn-
dico.Affonso Aniemtela — ^a re.
uifião de „-e».ores réalisadiaj, hon-
tem, foi elteito liquidatario, ITugo
Martinsi com 10 a\°. pmw dia C
mesa».J. Festas & Cia- — Depois dia
v-atrios assumptos rt-aiitwu. hon-
tettí, a aseembléa do crédprteg con-
vocaj-a. pelos alfaiates .acima, -para
o fim do aceitação do proposta do
concordata do 24 °\°, que viarificaldü
lestas com apoio legal, foi ordena-
da ã conclusão, para a devida lio-
mologtacão.
: , ojoncoT_3.to,
> achass aátzts t_5»*.
tpara Ei_s ?*bs-
Os abajxoearios nomeados
sados da me_ma que _o aCha»^-
sua dlspdsição todos os,i->^ 14 ;ia 16 horas. .£Í Saesquer iníormacoes qu«
d_ 1027. - Antônio ™?%*_%_~l-> Loureiro Alberto Corrêa X Cu.
ò A. Soares «i Cia.
EDITAESFallencia de IV&aluf &
HaddadAVISO AOS OIU-DOKES
Edital de puWica/iio da fMjWg
,.uo declarou aberta » ^^f'riia. Gcasesratdos iicgoc__íüeâ
d;ui, estabeJccãdos ãCantana n. 232, naxo:
o Dr. Álvaro Bittencourt »r-«do Direito da, prttmtor.i.
desta Cao_t_3 I'^e5ara3.aos ouo t> plrei*fei:(.ii
;i ir€riiuer_nen&>rcni» iTistrui-
fõfd, Ju«Vara Civeloto. Fait saberedital virem quedos miesiuoa deWd.uucnltodo. o depois do ^cnolifihs ua *w-
£__lK___ea legaies U>i' *_*&_*%»
aberüj, a. faUéncla do nc^oc^HwSuf & Haddad. V*-ZJ£_™_%dieata Juiso Oo 14 do correntp.Jf
12 horas, fLxando o seu termo :pa-
to os effeitos íeeaes de 1» do Ju-lho do l'J27.
Foram nometudoa tzrnãaaoB^ o3
credores SaHm Chuelí & ^^-
nhia ircsMJemlrK a -i-ua. da A™2-11--
doro n. :506. ficando oa anSton*
to dite firm» í-^1^ ootLfuaidos
peto pnesento para. dtemfero do :pra-
/o do 15 dias, apreeentairem ao
indico a declaração âo aeua c*-
_B.to4 a-companhada do« »et>P<x"-
Maria de
Serpa Lopes, og autos de appellação^civel n. S.545. . (
,\o Dr. Joaquim Pedro Sal-
gado Fi'ho, os autos do apipeila-eão civel 11. 2 . 6 3 S .
Ao Dr. Adolpho Vierra do
Rezende, os actos do appellação cl-
vel n. 8.581. *^. \0 Dr. Edmundo Rento do
Faria, os ãutoS de appellação, ei-
veí' n.S.772. . . 4.0 Dr. José Maximmp Go-
mes de Paiva, os autos de appelía-
cão civel ri. 2.421.
os, proseguindo-se na fôrma da leiTERCEERaA
Inventários — Fallcoid", ManoelTaixeir-a de Carvalho.— digam. 03interessados, sobre o calculo.
Fallecidò, Mario Alves Tei-xeira o Silva.— Digam os ánterôs-sadins sobre o calculo.
Prestação dti contatí—Autor, An-tonio Luiz das Neves; réo, Lu cioJosé das- Neves.— Concedo dilaçaodo dez dias pa1"3- prova.
A_nid-tção de casamentr» — Au-tora, VaÜentina Lobão Leioiai.—•Recebida a appsliação noa offeitosvegulares. " ,
Aalwrisação pa-ra vend» do apo-Üces dotara — Supplieajate, Jufhtii,ÍDKaig do Carvalha SotKa.— Ao Dr.7» nromotor. .
Deposito — Supprtca-nte, AcuillcsSteohan: sunniicado, Álvaro Tava.-r6a.— Recebida a appiellacão pai*elfèito âevioilutãvo.
Ordinária—Autores Vilo JohnsonCo. Ltd.; réo. Hermano' Ba-rccllos.
Julgada bem prestada a. flanai...QUARTA
Evriortiento:.; Ordinária — Aixi^r. J. Poloy;,nêo, Zopyro Moraes Goulart.— Ro-
! cebWu a apnollaão.; Agptravo do InaStarnmeiitr» — Au-¦ tor, aVugusto Saarman; aggravado,í Benjamin Schecktman.— Vtista awI syhãieoí. ,I ' Despejo — Autor. Tnnocencio Sil-1 va Ferreira: réo, José Peres.— In-
dcfiro o pedúdo' de vistoria.QUINTA
Expediente:Execução dei sentença — Autora,
Idalina Faria, ^fínot; iróo, João Afí-__at,— Sellad<o& o preparados, a
conclusão. ,,„,,Upucaplão — Monsenhor líaíxi-
rniano Leite— Defir» o pedido de
folhas. ., ,, „jjespejo -- Autor. Firmo Alves
Pereira; réo, José Arnaldo Carya-lho.— ppó_»g_-se.
INDICADORDE ADVOGADOS
_r«. Alfredo B«whí« *f'siI*»j,.??:
_onre!ro Bernai-deH — Rua BUem .
Alrea t<> andar Tule-
phone Norte 224G.Dr. Alencar Piedade
dltosjvo.s títulos; o outrosun.referidos credortea convocados <pa-
ra a primeira ; ii.se mbltca daí."
sente Silencia que M ^f^;
no dia 13 do outubro idte 19.-7.. aJ
13 lio ras, na sala daüifo Palácio -ia JusUÇit,termos do art. 17. ix..^us §§. da Lei ¦-°^t/c
J-7Jt:do-endb-p do 1308. DaMo OtSS»-
nesta cidade do Rao de J*-aos 15 do .setembro aa
iiiu. Bãrtiett Jantes, cac2-?> tóihscrcvi, V>v. Álvaro
audfcuciaii.tudo tios
8Í C Sa «
iUlÚI>iieã»o,1927 .vão.
"Bát--
Advogado —70,
Bacriptorlo - Kua do carmo1= Cosqulua da rua Ouvidor), to-Icnhone N- 3524, de 11 as 13 o 15ás 17 horas. Mantém eorre.Po:.-.
entoa eupeciaea em S. Paulo e
íencourt Ber for d. Está oonfcfffice,
o escrivão, RartlcU; James.
ii" 'fl
Paraná. ...... ....
ITaui n. 1 — 1° andar —¦ lele-
phone Norte. 4340.BT. America Jo»é J»m*cIro — Ad-
vogado — Frttcríptorio:. S. Jobe oaí t° andar.
Dr. Amoldo Medeirai. *- Voniej» —
Rua do Rosário, 102 — Sobrado —
Telephone Norte 677.
OuviáVr n. 58.— 1° andar — Tc-lenhonc Norte 314o.
Dr.Artéri, de.C.mpos -r Travessadás Bcllas Arteo. 5,^sala 5 — 1"andar-1—- Telephone Norte o4-u.
l>r». Cario» de Carvalho Fllh«> c Hi-TadB-ri» Corrêa Meyer — Rua 1»
I d" Março, 107, Io andar, sala o.' Telephone Norte 4950.
Dr. Carvalho ..__*m_o — Rua Geno-rai Câmara n. 56 — 2» andar —Telephone Norto 2.4.
Profe^or fMKnrdo de C«str.. Ra-«ello -- Rua* do Carmo n. .1 —Telephone Norte 6440.
Dr. Ednurado de Mfrai»da JordSo —Rua General Câmara n. 20 — So-brado — Teleph. Norto 6374 o
Dr.fâloy Teixeira Ctrèe. - Beccodaü Cancellas n. in — Sala \ —
io andar — Telephone Norte 5511.Dr. Esmeraldino Baadeftra — RuaD
Buenos-Aires n. 98 - Sobrado -
Telephone Norte 4ofaí.
Ilnrtinr
Dr.Avenida Rio
5' andar — Telephoneür. J. M. Mor. ncmcl!
Rua General Câmara,
Dr^ Helvécio Ar «usaiSo o _.-«- , H„ Tioclia — Rua do Rosa-
io n 3.) — Telephone Norte 263S.Jo«6 ^^n^o^n Vlriato (?c Meíeiros
Branco n. 137'—<Norto 7S©6.
d* fostm. —¦66, 2° a.TkJa.r
(Elevador) -- Teleph. Norto 4747.iiv J0B0 .i"u»"- Ac Morací — Quitan-
da 72 - 10 — Te1, Korto 60S3'Pas íi ás 17 horas.
Dr. J«'ft» P"1™ t,<'B iiaBl""s,.„'T "?S"
orltitorlo, Ouvidor, fiti — Tolepho-no-Norte 5269 — Enderego telc-~rap1",i<'° "Dosantos".
n.^ Jtisto K. «endrs 4c üí«'íae_ •»Ttcrbrrí IHoscs — Rua do Rosário_ 112 Telephone. Norto b-íJ/.
rir larvi Carneiro — Rua do Rortaxú»,' s4 i° andar — TelcphonoNorte 1S56.Í[• Mijyuel Tiiwpoiii e Dr. .Tose 2ie-%jer Rua. Sete de Setembro, 23
Telephone Norte 5573.nr OlTinPÍ" de Carvalho — TSua Sa»
chet, sí) — 3° an<iar — TclcphonaNorto 7;'.5.
Dr OTmcntel Dnartc — Rua BucnonMres, 100 — Sobrado —¦ TelophortoNorte 2612.
Drs. Rnnl Gomes He Mattos o DfcivciCsmivavarro Pereira — Rua. do Ro-sario. 102, sob. — Telephone Nor-te 2ofi-i.
Drs. Riba» Carneiro e ílarfo Tiesinj Tlua Buenos Aires n. 3.03 — To-
léphonó Norte 4072.Dr. Taclano nosilio. adVOKado —*
Rua do Carmo 11. 56 ~ TclcphOBqNorto 271.3.
Dr.
'— 1 "
11—_—J^ig*———^—*—"^iwiww'^^^^^^^^~ A.GTOS OFFICIAES
Inventario de D. Manada Silva Boa
WatsonO lilmo. Dr. Juiade DlitaUo da
1= Vara do Orphãos acaba de iptro-
ferir o áegtüntia (despacho: -
' Brii c-umi-ànicnto ao accor-oiam
de fls. 422} dos aoutos om alpüJen-
so n. '423,
a-eformo o despacho de
fis 334-356, do mcam.o a-p,-penso.
quo mtonflp- entregar c_ Wen3 do
espolio ao Curador do Ausento e
conHeoeitdo do ptí*ido de destuu:-
cão da Inventariante, r>. Noemaa
da Silva Bôa. feito pelo Itestamen-
tclro o Qual já foi regularmente
processaido, dcfiro o m-esmp pedi-
.dá. in'.M?stind4 aes»11- f«a4^?"e
oarg-o o dito testanaeiiteiro, I>r.
José Pires Brandão, © isso & vista
do dtóppsto no _rt. 1.579, § S°„ do j
" R.eSormoc outTto^m(, -os d)!3ipa-
chou de flsA 457, doa autos cm a;p-
pensa, o de fls. 12, destes autos,
por não ter cabimento no caso a
habilitação de' htórdeiws ord'enad!ai
visto oue ao Inventeriaaíte ora
ièviestido é que conipete, dSopols ^'c
ornado o -re^ptectivo tennoa no-
Tii_?r os herdeiros dia inn-entariada ;
(art. 735. do Cod. d'o Proc. Cl-
vil o Commercial). (podendo, eníão,
Se- esta nomeação contestada pe-
ia f6rmn. _stabeleciB_ no a_t. 77C,
_b citado Código do Processo.n-m os 'referidos (5espa-
_oí -e OrpbSDs no «eu pa«cer »
n vi e 20 destes autea contra-" "
flagrtote^nfao o mencionado
ma-ndado cumtJrir a
NO M. DA JUSTIÇAO tír. ministro da Justiça, por
acto do hontem, concedeu um annode '.licença, ao medicorleg&ta doInstituto Medico Iiegal, Br. JoséFrancisco da Cunha Cruz.
GUARDA CTVILiScr\"iço para hoje:
í-^ani^^'dÍsoi^ito apt^
10-9-192" """'"fls
PaÍO.Vi anna
Sairipa*»
Uniformo 3°. — Aprsaen taram-so hoje, ipromptos para o serviço, dasus-pensão, os guardas de 2E classe396, de 38 tiUisse 843, 908 é ante-hontem, na sédc centrai, tambémda suspensão, o de igual classe1.172. — Tem permissão para usarcrépe tio braço esquerdo, por es-paço do 6 mezes, o guarda do nu-mero 1.308. — Acompanhados,respectivamente, dos offícios nu-'meros
1.908 c 1.9.4S, de 13 o 13do corrente, forain remettidos aoExmo. Sr. Dr. chefe do Policia,para o conveniente destino, 2 guar-da-chuvai3 de panno .preto, com ca-bo de madeira, próprios para se-nhora, encontrados, o primeiro nodia 12, na Praça Verdun pelo guar-da de 1* d"a.sso 11 o o segundo nodia 15, na platóa do Theatro Casi-no, pelo guarda de Ia classe 61. —:Tèíminá hoje, a suspensão, o guar-da de 2» classe 506. — O Sr. Io íis-cal da sede central providencie pa-ri ouo comtpareçam a respectiva se-da amanhã, ás 10 horas e 30 ml-nútubV; 12 guardas para serviço ex-¦traordinario.
A's mesmas horas deverá com-parecer na allludida sede, o Sr.1°
"fiscal Carlos Gonçalves Vi-Lnna.
— Acha-se nesta sub-Inspectoria,ondo deverá ser proourado — j>elosen legitimo dono — um casse-tateque fora encontrado no dia 15 ducorrente, ás 8, horas e SO' minutos,em -um carro de Ia classe de um dostrens dos subúrbios da Estrada deFello Central do Brasil, pelo encar-regado da limpesa oue delle fez en-trega ao Sr. 1" fiscal Joaquim Man-so Moreira Maia. — Os Srs. lis-cães seccionaes façam apresentaramanhã, ás, 10 horas i? 30 minuto&,na sede central, o seguinte pessoal,os-das IV.41, 5.V7a, 12*. 13a, li»15», 17a e 30a secções, 2 guardasde cada uma, e -o da 3 - secção, 3guardas, no totall de 2f> guardas.
A's mesmas horas, os Srs; Io fis-cal liincoln Duarte e 2° fiscal Ro-cha Gomes. — Compareçam ama^nhã: á 1 hora da tarde, nesta sub-Inspectoria, o guarda n. 766 e âpresença do Sr. Io fiscal MonteiroDuarte, o guarda n. 1.305; na 5asecção, ás mesmas horas, para en-tender-se com o "Sr. Io fiscal PintoDuarte, os Srs. Io e 2o fiscaes Ma
medico de dia,ria; medico de pro.m/ptidão, Io te-nente, Dr. Martina; pharmaecuticodo dia, 2o tenente Dr. Adhem$.r;dentista do dia, Io tenent** Dr. Cio-domar: interno de dia, acadêmicoNatalio; ronda com o superior dodia, Io tenente Azevedo; guarda doquartcll general, sargento Abilio;guarda'da Moeda, Io tenente Souza,guarda do Thesouro. Io tenenteDjalma; promptidão no quartel ge-nèr-al, 2" tenente Alvarez c aspiran-te': Mel'(o; prompüdão na compa-nhia de metralhadoras, 2o tenentelauíz; ronda especial, sargentos Sa-lustiano, Izidoro, Duopoldino, Souzao.Marques; auxihar do official dedia ao" quartel general, sargentoMaruues; enfermeiros de' tprompti-'dão," do 5U batalhão; piquete aoituartel general, 2 eorneteiros; or-dens â assistência do pessoal; 2
piáças do C. M.; motocydista dedia. soldada Benevenuto.
Dia abs corpos: — no 3? batalhão,1°- tenente João Santa © Io tenen-te IBueno; no 2" bataJhão, 1" te-nente B. Tijlües o aspirante Mazo-
Jene; no 3U batalhão, capitão M.Moraes e Io tenente Joeelyn; no 4"batalhão. Io tenente Carvalho e 2Utenento Gentil; no 5o batalhão, ca-
pita o Faustmo "e
Io tenente Abreu;110 6o batalhão, Io tenente Affonsoe 2o tenente Izaiaje; no regimentode-cavallaria, Io tenente Amorinveaspirante Almeida; no corpo de fa.ausailiares, 1° tenento Cáilazans.
CORPO DE BOMBEIROS
Serviço para hoje: _Director de serviço, capitão Mon-
teiro; «flicial de dia, calpitao Buo-no; auxiliar de dia, 2o tenente Pau-ia Costa,; V> soccorro, Io tenente Ed-mundo; 2o soccorro, Io sargento bo-
brinho; 3o soccorro, Io sargentoA-naximandro: manobras, lü tenen-dói HenrriMo; ronda geral, 2o tenen-te-Mamede; medico do dita, capitãoDr. Ramos; medico de emergen-cia, Dr. Nelson; interno ao hospi-tal acadêmico Araújo;: diã a phar
ten-nte Dr. Fa- I Massuei Filho, Altamiro BaptistaL " '
pereira o Oscar Ferreira, no ar-
miãzem de encammendas postacs;Francisco da Sm a o
Evangelista, naDudovicoStelvino JoãoGuãrda-Moria.
, au edital baiixado. o ínspc-
ctor idcterminou que comparojaim,
denü-o,do-15 d_3, os;donos dos vo-
lumes desembarcados de bordo dos
navios, com avaria o *•afim de serem tomadas as pto\i-
âericias que o caso reclama.
NO M. BA VIAÇÃOo _r. ministro da Viação auto-
risou hontem. o Idircctor geral dos
Correios a incluir na tolha de pa-
Smeuto, ¦, partir da corrente ™*
% -ratificação addicional de 10 |
sob/c os respectivos vencimento,, a
que tem direito o agente postal ae
ministro deferiu o 'Pe-Oascadura.
dido" ?citur".pol;i.'C'":;i* ,,f^icen-nal de .Conimunicação sem Fio '
sentido Idia ser cancellada a-^ceca para o funecionamenuo da esta
^fo t-adiotclegraphica a bordo do
vapor 'Utacava".L. Foi approvado hontem o pio-
iecto e respectivo orçamento na am-
portoncia do 46:972?120 ^construcção do q uatro_ casas a>araipernoite _o pessoal da Kiede de Via-
cão Sul (Mineira.J o Sr. ministro mandou rc\a-
iMar a carta do piloto aer^o^ob-servador do capitão Amilcar^SergioVelloso, e a de piloto aei-.eo Fritz
Whannmer..
INSiPEOTORIA DE PIORTOS
Devidamente" informado, o Sr.•inSor de Portos restitum ao Mi-
nisterio o officio n. 1.-S14, ue j.«
SSto, ao prefeito, sobre remo-
% de fim que vem sendo aceumu-
l_do no terreno da rua Pereira
R!ü'o inspector recommendou ao
r-hefe _o Porto de Itajahy que dos-
tlíue o engenheiro --"dante d.ajudante da-
_, ._ ... , Realisação Wa proceder aos çs-
macia, major Herminio. Folga. .0, dc que carecem a draga Ba- •=¦-""-
Juajssú" e o rio Cachoeira, no Mu--
.Toinvme.no-Estado.dedo Hu-com-nuandànte da estação
maytá.
NO M. DA FAZENDAFoi negoxlo provimento ao • re-
curso da firma Júlio Gross' & C.do-acto da. Alían!*ega de Pelotas,que arbitrou, para 228 relógios cconcaixa de alabastro, o valor do réif1:824§000, ou seja, á razão de..4§000 qãda-1__....- >.
:—'— Foi' indeferido . o requeri
ÍFoi tòrnaláu sem effeito a no-iricação do machinista -de 4a classe,Marcellino Gonçalves, por se acharo mesmo suspenso e respondendo ainquérito administrativo.
Por ter fallecidò o pratican-te dc conferento Euclydea Gama,foi tornada, sem ieffcito a nomearãoeffeetiva do mesmo.NO M. DA AGRICULTURA
O Sr. ministro offkaou' ao se_"collega da Viaoão solicitando provi-dencias . nli sentido do ser cedidotransporto gratuito dará oa produ-ctos de agricultura o pecuária e,anima.es raproduetores quo so des-tinareini ás exposi&eis fetiraa a serealisâr em outubro o novembro docorrente anna nas cidades de CruzAlta. Pelotas, Bagé o D. Podrito,no Rjío Grande do Sul.
—'— O Sr. ministro . concedeudois mfâzes de licença ao 3o officialda, Directoria do Contabilidade Ar-naldo Leopoldo do Murinelly.
O Sr. ministro1 mandou pa-gar o auxilio de 500$ ao criador Dr.Daniel Gonçalves de Rezende,, porhaver construído um barrheiro docarrapaticida em sua piiapriedadeagriciola na Fazenda Ponte Alta,Pindamonhangaba, no Estaco deS. Paulo.
NO M. DA GUERRAO Sr. mii_stro doc]arou que, Sob
o ponto do vista da defesa nacio-nal, não ha inconveniente em se-rem concedido os aforamentoa doterrenos de marinhas pretendidospor Valu3ra.n0 de Sant'Anna Wa-nick, em Carmo, município de ÇãoChristovão, por Josó Doininguesdos Santos á margem do rio Co-tinguiba, e por Britto & Fernandes,todos no Estado do Sergipe.
Foi Keenclado para traia-mento de negócios de sou interesse,por 30 dias, o inspector de alu-mnoa da Escola de Estado Maior,José Ignacio da Fonseca.
O Sr. ministro declarou quefoi para a arma do artilharia emcommissão no posto de 2o tenente,o sargento addido ao grupo de
CAFIÂSPIRINA& a denominação do remédiosuperior contra as dores decabeça, dentes e ouvidos. Srlhe offerecerem prodücfos si*milares. recuse-os, indo pro*curar em outra parte onde>se encontre o produeto iegí-timo que se identifica pei&CRUZ BAYÊR
Lestampadaem cadacomprimido,tubo,enveloppe _ ''disco'9»
_r a_* X,f A \¦ig^_y __is€|\ E 7X_ n» _*/
Tosse gpippa
njcipio deSta. Catliarina. _v _n ,
„ \o chefe da (Fiscahsaçap- do
Porto' do Barâ. o. inspector commu-
nicou -que o iMinisteno da Viag-aomnrowu a -Tmajia de Contas a
cSanliiaVrt ?fPaxã relativa ao
• '
A estação D. Pedro II -torneou
, ! hottel ior conta dos diversos Mi-;
artilharia, mixta B\'arLsto Gomes deSduza e não para a, de infantaria.
NA PREFEITURA.O prefeüto concedeu as seguintes
licenças: dJS 3 mezes á eontra-mes-tra Adelaide de Castro Nascimento
í|e á adjunta Deolinda Pinto do Al-
Tome PulmonalFormula do Dr. MENDES TAVARES
EFFEITO SEGURO E REAE
EM TODAS AS PHARMACIAS E DROGAMAS
AGENTES GERAES: SELVA GOMES & €OMP.RUA Io DE i>IARÇO, 149 E 151
A- X."S
Roquette Pinto, Dr. Hbroldo Valia- e^^o Leonardo e Amancio de Oli-
Mo- Heitor Coillet. Henrique Rodrí- ; veina, os guardas ns. 233 e o82, e
tues Nobíes-, Henrique J^é db na secretaria -¦&? 12 h^a%'f
J 306, devendo o Sr
M ___CM1A
i_S», BSâI£J_>i_
/• ' o citie» auttlirãeet.|_j_rej^4>''tótoíjjF3__aa&_'j
\
José Claro daGabriel Maroondes RomewJosé Mendes do Oliveira CastroJúnior, Dr. José Pereira da GraçaSouto,- Dr^ Looncio Limoeiro, Dr..Octacillot Augusto da Silva, RamíroMoroira *liObp, RSoardlc* Barbosa eThomaa DaU'Orte, tendo sido desi-.^mado o dia 5, paiaj_a primeira ses-
J-'-*mm> Brepars±oria,
guarda n. 3Uü, a.eveauL. « ^
¦ 1°
f^caf da aêdo contrai providenciar
quanto ao euarda n. •-»•
Serviço para hojo:Uniformei. — Suponor de à%
capitão Hil-rio;. official de dia. ao
quartel general, aspirante Mj.no,
mento em que- o^Sr. José Rodri-gues Maihetros pedira .seu apro-véitamento pan:a o! logar de agente I•ãscal do impô-stò dé consumo.'_
Forajn concedidos os cre»ditos : da 179:000$, ã DelegaciaFiscal na Bahúa; de 45:000Ç, amAlagoas, para pagamento aos sa-gundos tenentes do Exercito emcomin—são no meámo Estado; o de350:000$, em Minas, para despesaacom a Escola de . Minas f de. OuroPreto. , '
AXiFANl>EGAO,Sr. inspector da Alfândega
baixou, hontemV uma portaria; de-signanido pjira' servirem nos poutoaatiaixo indicados, os seguintes con-
f crentes'dé descargaíi - o serventes::
Pedro Miguel' Sreden-, ¦ na" primeira'isec _o; Jacomo de Araújo, Miguel' riõàdes
3_ÍSri« a outras -partiges PU
blicas, 16 passagens na ampoilancia total de 48õ$900.
_ Foram nonwados praticantesde eonferente, de accordo com o
arügo 108, do Regulamento, os se-,;
guintes extramimeranos: RomeuFernandes Ribeiro, Benedicto, Fer--reira Loipes, Hilário Gonçalves IM.O-;reira, Démosthenes Mello, Sebastião;\Barbosa e Francisco Olymipio daSilva.
— Foram . exoneraldos: José Boi-fort Muniz, ipxtaticante de'confe-.,rente, .ipor ter sido nomeado. 4o es-i
•cripturario da Caixa. lEconomica;:praticante dia eonferente. NichOlsonMascarenhás de Carvalho, por terabandonado a, estagão* quando em.
iBeriâco ;a coníeréste -. Floriano Figuéi^redp Cai_osOí por graves irrí_ula-
meida;, de. 2 nipzes ã adjunta. MariaIsabel Pinto Dopes.
Foi assignado um doerBilJireconhecendo de utilidade publicao S. Christovão1 Athlético Club.
O prefeito assignou um do-¦creto estornando a importância de1:577$257 da rubrica õ" para a 4ada 33 A afim de attender o paga-miento até dezembro, d>0' feitor An-tonio Cocageni e a importância de2:658$442 da rubrica 6a para a 5adá 34 A para pagamento até desem-bro do pessoal titulado de Obras.
Actos do director de Irustru-e.;.¦ ao: ¦_ \ NA7_kRETH & C—Rua do Ouvidor, 94
Designando a. substituta de. ad- • NA£AKC ' " » „, »ájunta Joaquina de Azevedo.aparaia q pedidos do Interior serão reiuetudos com ante»^SggSsSÈSS Í^Sdo cedeiicia e devení ^ir aé^a_di_do8 do mais 9W ri&
Strauclc, Maria 3larqi>cÍ3' a Maria f^toi^a ¥eâcT**r'Aurora de Figueiredo, **w •
^ UVR\BIA FBANCJISCO AI.VES
«-»»_•_> nm 1854 — KÜA DO OUVIDOR, 16« — Rio de Janeiro —»I??_tS.™o BADARO'. 129 — S. r&tdo — RUA DA BAHIA, 1«5RUA WBERG BAií^
^ hou^ntee.Vista, casa tem um grande sortlmento de livroa de ensino prf-
tnariof secundário e superior, os quaes vende-por preços baratiad.hJZZÍi «nãm como giz, mappas, globoa, cadernos para escripta. de-
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GAZETA DE NOTICIAS — Terga-fe.ra, 20 de Setembro de 1927f
A. .Arte— * ^^^^^^_—^^^^^»^^^^i^^i^MB--_--P-P-»»»"^a»1*^M^^^^^--- ¦
jyEixda/ THEAIEALAS ESTRE'AS DE HONTEM
Odeon — Pa-
<TTo Kr^-^uení conteste a
ramon Nova"- 'o
logar que antesAh a a. rtndolpho Valentmo. Ramon,
«bello artista mexlicaiio da cinema-
..-nptiil norte-americana, com o
.ei. as*eto latino da raça quente
dos trópicos, tem sabido conquistaro coração dos admiradores daquelle
rutro artista que se tornara um ido-
C nonular. Por isso mesmo annun-
Ar uma fita com Ramon Novarro-ter a certeza de que o cinema so
mc-nerá. Accresce ainda lembrar o
rrabalho magnifico quo teve/índar_t_ artista no film "Ben-Hui . Nao,,-ria preciso mais nada para expll-
.suecesso immenso alcançado,
hontem, pelo Odeon com o film que,..t-j eshibindo:
"Amantes-."•".maiites"
é uma lindu super-pro-fluccão da >letro Goldwyn Mayer,,'.„..
'«ue vemos o bello astro ao la-
do d.â linda estrella Alice Terry.O romance nos fala do mal que
Pôde fazer a lingua humana, a ca-
lumnia e a linvencionice. Por ellov,-.mi_ como dois jovens que naua u-
nham um para o outro. traWlhadospela lincua da calumnia, foram-soaproximando c vieram a se amai',..liando os seus corações ja mio
?¦ram livres. Misso resultam scena,-,de intensa emoção da (piai tiram
partido llúmon Xovarro o AliceTerrv Os qúe adoram os bons lilmsnão devem e não podem perder"Amantes", no Odeon.
\s -Irniãs Biam-lii". no Odeon —
Fstrearam, hontem, no Odeon, as-irmãs Bianchf. Trata-se de umconjunto artístico de bailados o|,iii.còos tvpiens e exóticas de gran-ir.r- effeito. E' mais um numero cie .
variedades de pura arte e encanta- jmento P'lo numero que apresenta ei
pelas lindas mulheres que formam o ;s-ru conjunto. E' mais um numerorte arte,' como os demais que tem
sido apresentados pelo Odeon, paraser apreciado pela sociedade o porsente
'culta. Não será pretjiso. ae-
crescentar que a estréa foi brilha a-te devendo o suecesso rcpetir-se no-
ie! v. por toda. a semana.O íiro-vr.inini.-i lio íilorlíi —- O P> O-
-ramma do Gloria foi confeccionadoespecialmente para quem esteja tns-
te ou soffra do figado, porquantofiur-r om um quer em outro caso elle
fAvirá. de remédio. B' que se com-uôcrn ele dois esplendidos elemen-
tos: uma comedia na tela e outra no
M\'i_"tfMa temos t.arry Semon em•' \mor ,-m Polvorosa-', film da FirstNational, cm que tudo intervém para¦gargalhadas: o enredo, as, scenas e
«artista, -erry Se.uon é um dos
melhores- cômicos, o que trabalha.
0(_n-00U a exhitíir, hontem, "O fl-
l.io do Corsário", a deliciosa- come-
da romântica em .que apparece Rod
URocnuc-o artista quo apôs nos |,ur dado "Gigolô". um drama aflmi- >
,-avel, deu-nos "Resurrelção", um!
dos srandes dramas deste anno. ;
No novo film do Império, teremos
o.oasiâo de apreciar mais uma face
do temperamento artístico do Rod |
tem jisão J
i-om- uniu.<jue muitopapel. A sum r>utr<> (.Viurray. A
(.'orno
phvsionomia expressiva ji jiida, o cômico do seu t
••ii lado vemos trabalha;-;omico de valor: Charles jheroina é Claire Adams. >
- v6 um tcrcetto d'c valor. |contamos, por fim. que se tra-)
tu de um film apresentado pelo Pro- \-raumiít Scrrador, o que representaiuniu. garantia de que se trata de um
jI.t-m film u «
No palco temos a comedia A mu- -
llúr do meu marido*', ma/is um mo-tivo para a querida Alda Garrido er,3 demais artistas da sua compa-nhia arrancarem do publico maisuma. forte niésse de gargalhadas, n-t-rvindo, e muito, para a cura dos ;nervosos, dos tristes e dos doentes jdo figado. j
"No. a Vork" e o suecesso «le snn \nit-escntnçno — "Nova York", o dra-jma admirável que, a Paramount pro- ,tnettcu ao publico do PJio durante jtanto tempo, teve, hontem, o seu pri-!aieiro dia. de exhibiçfto e o seu pri-jiv-éiro dia de triumpho. Pudemos |vêr hontem, apesar do tempo pou- j..,. favorável, a maneira como as nos- isas platéas esperavam esse trabalho >
monumental que tem. além do seuVPlor próprio, o mérito de apresen-1tar também um conjunto de artistas;de valor comprovado, como bem ra- ,r-nT-nte o cinema nos tem permlttn-*,t.o vêr em um mesmo film, coopc-|iando para o êxito grandioso de um ienredo. 1
Da maneira, mais clara c perem-»ntoria. ficou patenteado para quan- j
n-reram, hontem, ao elegan-cinema da Avenida, a quan-
o valor do trabalho que a |marca das estrellas agora!rece e quão apaixonada S a ,do nosso publico para com ¦
<=fis que considera seus inoios jquaes consagra uma admira-
isora ello nos apparece
não n^drlmaj.o elemento que te
explorado até agora, dando expa*ao s-u temperamento de arrebatado, J;n-as na comedia, a comedia romanti- i
, a cheia -o imprevistos amorosos e
de situações que forçam a artista a
ema versatilidade maravilhosa, a
uma constante gymnastica espíri-
"Ô filho do Corsário" deixa vêr asaventuras de um- jovem a quem os
cestumés estabelecidos pelos ances-traes forcava á renuncia do si mes-ir o ao esquecimento do seu lado ai-fecitivo, para que pudesse entrar no
gozo dos direitos que lhe estavamreservados pela herança.
É' assim quo nós vamos encontraro grando emocional do "Gigolô", 0artíista extraordinorio quo mais deuma vez tem dado ao cinema crea-rões cujo valor lhe dou uin renomede figura insuperável na cinemato-g'-aphia mundial. . ,
O publico do Império, os admira- ,dores do Rod La Rocque, ja', hon-item, puderam admirar o que e onovo trabalho do grande artista, ea julgar pelo triumpho do Primei-ro rtiia, é fácil garantir que "O filhodo Corsário-' esta. destinado a. ter o.s
dias de sua exhibição rodeados sem-
pro por uma aureola de extraordi-naria sympathia.
Jolm Barrymore em "Amor
de bohemio"Depois de --r.esurretcão:., que foi
o maior suecesso obtido pela clne-matographia americana, entre nos.no coTcr destes seis mezes. chega a
vez de outro arranhe film, que Vemcomo figura principal o astrofido que 6 Jonn Barrymo_másculo e do innumeras sympa.tlilas«or parto do nosso publico. Jonn
Barrymore, que se firmou no céu ei-
.if-màtoRrapliIco mundial como um
nome do valor, que traduz arte, bel-
leza o personalidade, escolheu paraargumento da sua primeira, pelliculana United Artists uma narrativa In-'teressanto
do século XV. W««m»com graça e realidade as aventuia^do mator poeta da velha França —
François Vlllon. o alegre vate de Ta.-ris, aue percorria as suas ruas en-
tre a algazarra da criançada, as oa-
rictas das mulheres o os olhares m-
Vojo-o- dos homens e as impreca-ò,>° dos maridos... pois ««•-•"«.é sabido era o fantasma dos lares.
sempre ás voltas como novos "casos
de amor... François Vlllon o umarAnra que legou A. historia roman-t A desse século de lutas PplltlCUuma sério enorme do casos jocosos,momentos cie extrema comieidade, co-
mo narram os chrontstas da época e
i u. Io "s"
passará pelos olhos do es-
nectador de «Amor -de Bohemio». a
super-producção quo John Barrymo-re confeccionou para a United Ar-
tists, de onde elle 6 um dos glorio-.-os elemento?. ¦ ., ,
c«-_-_-f--r.iáD__»aa Bss-a." ssssu;ri:\
Ao lado de- Barrymore figuram.
Marceline Day, Jane W»"".^»»».Dione. Conrad \eidt. Diclc suiner
'land. Sügel Brulicr Lawson Sutt,
Henry Victor e outrOí=.
ue Vem i•o que- |artista |
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]_____¦ ^^^^WJ»a?TO--_-^_-W ____C. x>_; I
_ r-o
i Bernstein, como direclor decompanhia, virá á
America?Henry Beni-tein oontinu-a em
plena actlvidade espiritual, de que
ainda muito espera o theatro fran-
cez.Acaba do contratar Mlle. Gatoy
Morlay, a bella o encantadora ar-
tista que será interpreto do algumas
obras novas sabidas de sua patina
illustre.Ao lado de
mesmo planobas, actuarãMme. Ivonno
A gloriosao herdeira douma "reprise-'le".
Tcrft a grando peça. aliás,
extraordinária interpretaç-O,duas eminentes co-
Passante,". qu0 é um doa mais aeela-mados trabalhos do Vera^Sorglno eno quul 0 r.-steíado sahi Henry Rol-lan apresenta lambem unia da:melhores crcaçSes..
Conjnntamentü com ellh, anoa dàrfl. nada menos d>as ab'_ol_tainont_ nova:que são: ••_¦-• CirelucheiIa- eouple", "Ui uutl
Mr. de Saint Obimapenas uma -reprise",•ailN vviix du monde"."mpanliia
Vera tíerg-lii- traz "
conjunto artístico quq a pia-Ittu tanto applaudiu lia qua.-
atV-t-s¦*
Torre de marfioi" aale
:ra>i
Mlle. Gaby Morlay, no
superior digno de am-
a arto magnífica
do Bray.interpreto de Bataill
seu repertório,do "La Vierge
panhiavro i>e(o Rio.cat", 'nous"vendoplus
"b
A C(mesmotea Co
j sro rnez<} -M.UI-O
suas
com- |,iua- !paraüeli- ¦
esi a |, ha- '
•• Lea
Republica. ^vJ2^t*?^^vÍatHi aiesT<-<dou a toda a
^n™:.g?l ecrTstVtu*espirltuosa, bem nn,h'r-]?A-., pieU-__um espéctaeulo qur ' •'
monte. . . ., _\ distribuição «o.
com tal acerto quoi,rina.Rò 'i<- cotijunt.7.0? se vê. Tampeitem regateadoITüa. Maria drora Albolm.
i -elita 0_05p.iiivef.„••yn^WÍK Poisado1 Maria
que
papei? foi foit-resultou numa
rai-MS ve-U-Hco nSo
s a f3ori<Mtf. Lourdes Cabral, A--
po. Beatrizi io;d«
"arba.l-
do
faráFoi-
ltl
dode
¦XiteMa rqu
\ 1-T V I» \¦ mpnnbia i
pie vem_s Porto
l{ v-T.V-l«liAS.,i .'l\i- I 'Ia n. aiiesUTobtendo - revista
1,11 IX 1'eiXoi o esa-
•, ¦; _rraclos„.';,'.. e Miss Lalra-iCantor". Cj-.rva.lho*
.' Henrique Alves
,,;».. deixar o Rj>-b"°nV-Ílíeiii rir. durante tedi _,
unianolla
contl-inter-
se reunindomediantes.
Juntas, igualmente, devem
nuar o êxito de "Le Venha»,
rompido na estação passada.
Essa pura organisação artística.
sob a sábia inspiração de ü-rust-n..
é o Theatro Gymnase,
segundo consta nos me
scã deve, assim, transportar-se, no
anno próximo, á America, visitando (
o Rio, S. Paulo e Buenos Aires. ,
Agita-se a classe theatralAlfrmados com os P"Jútos 4«
ivPm So-frendo e que attnbuem o,
aleitacao" favoreoedora d0srcmemas,reuniram-se, hontem. em grande as_
sembléa, os nossos artistas tliea
lraTeve logar a reunião na sede da
UnYão dos Contra-Regras. Presidln-d o-a, a convite, o Sr. Armando Gon-
*%%' decurso dos movimentados de-
_a-88 íoi deliberado, por proposta
do actor Asdrubal Miranda,sè um memorial ao deputado
j Villaboim. pedindo os seus
Carlos Bi.Ueiicourl, -Não querD--r mais delia : '. ,-(pre_seiitara. ropróxima sexta-feira, Ho l.Ucauo
Carlos Goiii.s, a nova rov.slsi dessaparceria, IntltuUula -Multo mu -oa-ras :". uue, segundo nos wiimiittinwa i-mi,-'-s.-i. O muitíssimo mais un-
graçada •- mais luxuosa do -lue •»Anterior. X-ssn revista, quo toi lefta.como declararam Os seus autores,r-<_(-lusivati!eiite para fazor rir, apre-nentarà a rta-Ta-Plan varias novl-dades Interessantissinias, como »ausência absoluta de cortinas o te-lõcs. na revista e a estréa do viiriosartistas de nomeada, comq N'b' L> l_iT.Edltli Falcão. Myta .\*ald:>rarchelli. a Par dos
Carmen Teroira «•larinas l.olita BoU
\lvaro Pereira,Aifredo Abranchetconseguems.', minuto
reserntação.
T'un,e^° £"X& Brasileira de AUV
lorop Tboatrac
i _.-fe!_
I i
-.1 nariaara. >'".j-.immissãoM TISI.li
•ma- d:le air
ssemblea geralpo mesmo dia-Io parocer da
K^H*RF^SA-
-.'ti
Tendo pISstudos
de rohtas.<,I!\MM\ 1»0
lllll x 0TTO-hontem, parslTiiprísario Oi-1
irtid". anteUnidos, o í
de Bernstein, M-archelll, a par dos números uue¦que abriga e, sertto realísados pelos ;'i;tis,.;,:í
'.1.ul,:
. -„-i„i,n- já compunham a eonstellaçao U-elos parisien p1,.^.,,,.,„' como _,ttt,.uelino Toi.veirii.3portar-se, no T.uiz Barreira, ítala Ferreira. 1-USP-ir.o visitando Cumes, emfim. todos os elementos
:...,Uuma
No
enviar-Manoel
bons of-
Buiz Barreira, ítala Ferreira, l-hs"Gomes, emfim, todos os elementos
; da. Ra-Ta-Plan vão brilhar nossol novo original, sem contar com Kl-' chard Xonianofr. o admirável baila-I rino aue todos conhecem,
Isso" tudo nos fa-/. prever mais urn
| suecesso para, a companhia do C ar-I los Gomes que na próxima quinta-lifeira não dará espéctaeulo, afim ue1 se proceder o ensaio de apuro e n-oii-
tasrem dessa reivista.COPA-íHIA PORTUGUEZA DE
RKVIST.VSEstá confirmado o suecesso da
!ompanhla de Revistas do Theatro
dir!giu-iios o seguintí--Lauro Demoro - - -'Ga-
clas~ Pelo muito quo
,-recido de sua autoridade do
io ausenfar-mc desta ---rando
¦ix,, aqui os agradecimentos
de minha comiianhla, ta-
.o -pais ardentes votas pe'.;»
udo pessoal.— (a) Ottavicí
AO
¦«-»- —¦I ' !*¦**"_—
ecio j joção !'
Rad La Roque, um dos eleitos do publico, protagonista d Filho do Corsário'
«41
A. C0MMERC1AL SUBUR-BANA DO RIO DE JA-
NE1R0
Figurinos de BroadwayUm iilrri a que *°_fam attrartivoa
SS? o S-ci. arS0TSVirSSc& cs-
morada o conscienciosa.fora dlzel-o j dollares
ptlóL>o-
Pasty
i os ai _tissimoto s6b<l_i andepos offopinião<,.; artO ítoS ¦-e-.í- -^hK-era. vehemente e forte. _' -Nova' Vork-'. foi, hon,tem,'. o maior
suecesso cm exhibição nos nOSSOS ei-
iiémas ¦- promette continuar assim"elos dias que so seguem, se quizer-
Inos julgar 'imparcialmente pelo re-
-i.Itacio observado hontem.Verdade ê que não falta ao gran-
de drama da Paramount o valor nc-
èéssario para consagrar um film. 5Tudo delle. desde os artistas jueío-,ram escolhidos entre os melhores daLTémT muda actual, até os mínimos,.l-flhes quo foram observados com 1
üidado especialissimo, ê grandioso,.formidável, encantador. \
Ricardo Cortez, que nos apparece....ino figura, principal do f-ílm, ei
sempre o grande emocional que o.
r,<sso publico admira e o artista ex- ;1. a ordinário que occilpa na
Com-Ja-
OS, SEUS ESFORÇOS - E>C
PULACÃO T>OS SLB-URBIOS
A directoria -da Associação
5KT_."_S-Sí*ií,-»4?->-"As associados e á população dos
auburbios, enviou nos dias Io e_lJ
do corrente, tres qffLcios, aos &g
f)-« director da estrada dc.r.,.1;-
^ Bmsih director da P.epar.ucao'eral
dos Correios c da Inspector ia
do '.Iluminação
Publi.a nos quaes
foram solicitados: um ã^^J:,x
tacão do Encantado, para descar-_
fo' mercadorias; reforma noa: ser-
víqos da distribuição ::lo correspon-
1 encia do Meyer a Dcodoro e . =-
t-illacão de luz elcctnca. no peicui-
£"r?ua Manoel Vlctonno. trecho
¦ °J4.moTmnorm_-r-ob3° jovens como
ã^ses-.*«sar-a %mk1 _:-sa__ _p _fSr^Sss-íbSr'I De. par com Monte Blue oll_iith Millor cs amorosos, tem!
de»'responsabilidades no film o
& SSS_oQ_- SS? nilnfacoaaeruíoS
destemperos acarretam perigos c
traves da maior monta aos
personagens do entrecho,-iheibal
tS?-XStâ?* 6.elm.fa°sadrjoraEri um sabbado e precisamentetrecho da tarde em que
-'mV-iila'ía. -se apresei]uaIa -de luxo div cidacl
Wallace Beery ameaçado de
pagar um milhão por teratacado «ma dansarina
bos Angeles, 19 (TJ. P.) — -Tuani-ta Montanya, conhecida dansarina
jhespanhola, moveu acção de indem-nisação, no valor de um milhão de
;s, contra Wallace Beery.de cinema, àllegándo que porvezes Beery a atacara criml-
actor-duasnosamente.
taxi: muMarian Xixon é
ciosas garotas quebo nos olhos: os s
•r-iiV í doados de andaluza
àctor I a É_-nte' a rir com
O cinema russo — AlfredKerr
Tantas vezes falei, surpreso e
emocionado do theatro russo, da ei-
nematographia russa que. ao fazel-o
de novo, sinto-me tomado de um cer-
.0 retrahi-mento e estou quasi a con-
fossar a minha, ingenuidade, ao es-
endemais
doemde
>ra.no
mais movi-.aqueMá^arte-
Afãs não obs-
XO rATHE'uma dessas deli-
parecem ter o dia-seus olhos amen-
riem e obrigamelles. Kdward
Evêrett Norton è um desses comi- 1cos que quasi não riem, mas qu« jtêm tanta graça e encarnam com <
tanta verdade uma personagem risi- !vel que provocam irresistivelmcnte ja gargalliada do espectador. ¦
Pois" esse. par maravilihoso por obra le graça da Universal, se reuniram
correria, ne-
forapoli-
U.lU° ^v^p_ctorlden.ransito o mar-
rSo-pa^e0^0porque tudo
\tsr^yy^y»B£r"r^f^n^^ono^^^odeVoso
num so film que . j. uma so risada.Para fugir ao. patrão, que é o tioda pequena, naquelle. çabaret chie,o .ierde necessita de um taxi quenão existe naquella noite de chuva.T)e como conseguiu o vehiculo c aca-bou casando «futuristainente" com amenina será. o leitor informado pelonroprio film, que infallivelmente ve-
/á quinta-feira, no Patbé. _.ois esta-1 mos certos de que o leitor preza-,I films cheios de. elegância e joviali- í
dade como esta linda comedia Uni-versai Jowel.
boear a obra que a mim propuz.. .
Ante a realidade dessa arte ma-
gnifica que. para os espíritos CUl-
Tos. sõ pode inspirar, e-mbora. poimomentos sentimentos de gratidão,não sei se terei forcas bastantes pa--a tirar, mais tarde, esses mesmos
sentimentos da ob.scuridade, ^de, mi-
.nha consciência â luz da comyrenen
são.Fazendo vibrar novamente meus
«nthuslasmòs, quero crear ad\ersa-
?inos níim Strohmann, num Pup-pen-
piizzanz, que nunca £tdm',"í.!1,.i'Aa^'_•ussa; foram e serão necessáriosMieoates e discussões para. de algum
.modo, dominar a sua obstinação...
; Vencidos assim todos os obstacu->Ws _¦! luta gigantesca, ira res.aitat
i oiura vez o ovíádro resplandesceute„ó vivido milagre, arrancando com
o .00 ler da critica, da sua abstrac-
quoXi
umsus
coníprêhendido, entre as
,i^ encantado 'e .Piedade. 5 pn.lca
governava a marcha da
tomada de vistas po
iri^aSÍ'orní.^|«!€iirsos e diferenciasouTiiarit cin-iii»LU_'ia .~w ¦ m _ _. _ __ __ .._ „-____ r-.____.pequeno motor aCClp-disparada louca nao
sociação,
cinema- Jraphia 1 logar que jamais ou
|.ols memoriaes, nos quae? ( ^^foram solicitados extensão some , ^Ue mesnl0
e transportes nas zonas suo- ; .irmcnin.a deíl
da Associação Bra-sileira de Edu-
caçãoAmanhã, quarta-feira. -I, ás .S
1 _ horas da noite, o professor Fer
Uois Wilson, a
Aartenaire" do galã, é uma figura,-vtraordünaria de mulher, que em-presta ao seu papel vida arrebata-,í„i-a,' inconcebível. Ha depois, WH-1•ií,m. Powell, o grande característico ,
lia Paramount, o artista que, no seu .", pero não encontra rival na arte .
diífiofil das sombras. Stelle Taylor,-umplela o conjunto, maravilhando, 1
appareccndo na creação de um typo
de valor extraordinário. |' 'Foi esse o drama quo a Paramount
ppresentou, hontem, á sua platea doCapitólio e esse é o film que gosaraás sympathías do publico durante a ,semana .que corre. . I
neii l,a Itocuuc no novo mm 110 ,
I„.,,crio — No Império, a Paramount
vrb-Tn.s ^Tanalisacão das águas-;-:,;,, ..... bo^.electrico mstab 5
isè- idas e das chuvas, na rua Go- lado no Pr^pr o^nscena uma >e- dinando Bab.ouriau (da Escola Po- ,
mes Serpa. do numero i ao 00. na E ^UWan
te™ bem com- }lytechnica) realisara a sétima con- j• est-ieão da Piedade. ._ 1 °«u.ndèrfi.
quem refleotlr na diffi- fere_icda do seu curso sobre "A si-' Hontem a directoria da referida J Prendera ^.^ çom itinerário deinlrs,a-. tratando do seguinte as-
associação Eez ainda entrega ao fer. veiocissimo, com os focos iu^ . iíumpto: «ós altos fol-„os?'.
S-Siente da Republica de um lon- j nosos a incidir em cheio sobre a^w ^^^ 24_. ás 5 horas da tarde, j
r.AA.ioi ^r.,.-, ,-eteropcia á cn-:ta e ve-produzlndo ao_ me^°etuosos Q professor Fernando de Magalhães
inicia- 1
1 cão .fictícia, para uma solida c vasta
base. . . Sob. o ponto de vista Oa sce
n_ falada como principio de arte'
mudaf à minha primeira impressa.
ro de illusões, de puras_ ni««?«»v:
! Assistindo ás representações de acto-
Ires mie haviam recebido as honras
Jos palcos imperiaes. da corte russa,
i quando vieram a Berluru emí tendo á frente como. primal Vr n saavinal conv.enei-mc então
l^te_rs_?í_Ms'assisti Stanislaawski, que loi o
í d-udòr da arte muda russa.
i
i
«e ctue "¦ actÜglmertte atravessa o
commercio c a população, solicitan-
do a proteccão de S. Ex. para a
-ravidade da situação _m geral, bem
como. a falta de hygicne que se no-
ta nas feiras .livres.. armazéns c
acougues'dc emergência, que, além
de não trazar vantagem para o pu-
blico. ainda sãj. prejudiciaes a sau-
de da ppptiltu__Q..
osde
no filmnica, algum
de emo-as trò-ti-
ss de 'm-
.j._>s desconnexosum maniaeó.
Ao lado. porém, das scenas
ção. impressionamvnillos Ja tècht.ira novidade.
Resumindo: «Figurinos1Yav, é urna producçaoos elementos se ooncert
pletar um film queespéctaeulo attrahwi
SÃS© ii\*™a° «'™-um dos cs"¦peetadores. ^.^^
do Broad->m que todosm para com-
proporciona um (jt,. e cheio de j
entendedor da '
o professor Fernando de Ma(da Faculdade de Medicina)rá um curso em quatro coiíferen-cias: "Noções do Philosophia medi-ca-'. O thema da primeira confe-rencia ê o seguinte: "A tradiçãomedica. Doutrinas e variações. Du-vidas e contendas".
I_oeal: Amphitheatro de Physica,da Escola Polytechnica. Freqüêncialivre c independente de convite oui-.i-cripção.
«O Fm DO }TVM>0». DENTRO DEA-GliNS DIAS...
. Dentro de poucos (lias. a ^nited-\rtists estará passando 110 ( mema
.Oloriu onde os seus admiráveis
! íilnis tenr sido focaiisaoos com sue-..cesso. uma. esplendida comedia de
Jack Pickford, o irmão da famosa e
querida estrella Ma.ry Pickford.«O Fim do Mundo", assim se 111-
| titula essa nova producçao tra/.iioelenco o nome glorioso Je Norma
1 Shearer, que secunda com brilho o
papel principal, desempenhado pori ,,nr. svmnathico astro.'
O «castl comporta ainda os nomes
! de. Alce B: Francls, Claire ^IacDowell' Ann May e outros.
HB___—¦¦_¦¦^^¦^¦^¦^^B""''-<-1E^—
Coinpanhiã Brasil linemalosrapniGaODEON II GLORIA
suecesso dulOJ E — o maiorhontem '-
film lindo — um lindomero de. variedades.
Vra uu-
ao
NA TE'LA — o trabalho ma-
griifico de
RAMONNOVARRO
lado de ___«.-,.
ALICE TERRY110 film da
Metro GoldwynAMANTES
encantos emoçõesleza.
— bel-
HO J B —'¦ um programma es-
plendido. completo, de GAR-
GALHADAS na tela e no
palco T '.
,
NA TÊ-LA — a . . GAKGA-IJJÂDA é provocada por
L A RR YS E M O N
na comedia da FIRST NATIONATi
O Conselho approya.Qprojecto que concedeuni terreno pura a seüeda União dos Emprc
sàdos do CommercioO Conselho ií_íii_:pai, em sua
se^ão de sabbado ultimo, app.ro-
vou. em -» discussão, o projecto de
lei n 173. de 1926, que autoriza, o
prefeito municipal a ceder a União
Sôs Banpreglidps do Commercio do
Ri° Airb^.^Parr a coScçaor sed-b"ocial'Pda mesma institui-cão de classe.*
a_ noticia desse acto do
tivo municipal, despertou o
Io entre os associadosdirectoria reuniu-se hontem
. .x-____-_^__jj_jji_ ^In"»—^" gg.ji^nin III lllll nm---UM——^—^,I,*II,II,II,,W
I
SUSTENTANDO A NOTA VMA TODICE LEGAL
I» ATHE'TOM MIX GLEN TB-OX
!_>£<«_.£ um circulo admirável de athletismo M OJ EW^e.XEIL>£
aprSto o campeão «traortouj^»^
neste espéctaeulo. todas as cspectativas c aventuras, feitas anteiioi
TOM MIX
legislo.-maio:
da União.
Audacioso, ágil no pulodesafia vinte vezes a morte
e veloz como onos 6 actos de
raio. o grande athleta
NO TALCO: a estréa bri.lian-te de houtem:
IRMÃS BIANCHIbailados c canções typicas.
o o O 'H O K A IX I O
Complemento: - — - — -.30 —
7.S0 o »-40.AMANTES — 2,40 — 4,30 —
0,_0 — 8,30 — 10.30.PALCO — 3.40 — -,'«50 — 8,10
— 10.10.
In em polvorosa(PROGRAMMA SERUADOR)
NO TALCO — pela COMPA-NHJA GARRIDO:
A MULHER DE MEUMARIDO
mais uni suecesso para — AL-
3>A GARRIDO.
jubil
g$8 horà-Tà" nol-C con.unta.nen-
te com o conselho ü-ca , P^tra-
&?&assi & ___. í _*¦cto victorjosq^^^^
A "Marinha vai adquirir
estações radie. para1 oscruzadores atBahia e"Rio Grande do sul
SbUtllUi V11ILVJ .-./---a ti/ -¦-"iw-, •-¦ _^
SUSTENTANDO A NOTAO _la__o-. a dinamite e mil PJ»^* ^S c^MM-
T 0 M M I X
í ficios par*a'_"approvaQa.o do pro.ecto j
S,;c^S-ta„ibcm uma m
de applausos ao projeeto do nitcn-
dento Vieira de Moura,. c,uc manda
onerar fortemente os cinemas uo
possã-m palco e não os fazem tun-
ocionar.
Notas diversas\ AKTE DE DI-ER.
Já se acha no Brasil Bcrta Slnget-man A notável -'discuse", a decla-
madõrn i" comparável aue tom to-
nôstO a sua arte á. admiração o ap.-
phU.sos dos povos da America .des-ftmbareou em Santos o dirigiu se
nara,- S Paulo, por onde começa, des-
Pi Tez; a sua jornada triumphal no
DOfertriinserinan não 6 mais um¦nome Ve precise de aP"BentMto.\ "elite" do nio, os nossos intellc-
ctuaes os nossos artistas, todos os
aue sentem o bello. admiram-na co-
mo expressão mais alta da arto do
dizer dos nossos tempos.Tel-a-emos brevemente _o «'o.
Seus reeltacs no Lyrico estão, sendo
esneruios com verdadeira ansiedade,como a festa mais linda da nossa
I PrKeaesfazer boatos que têm clr-
culado nestes dias. em relação a
eminento declamador.. argentina
Bcrta Síngerman, aue já se «ha. em
S Paulo, onde tem sido rçcebda
com todo'o carinho e admiração pelasua arte Insuperável, o Sr. JRujenaHtolek esposo da bra. bin._ernid.11,
diri-iu a seguinte carta ao director
dL «Tribunl» de Santos, que havia
registrado factos mal informados:-O artigo publicado hoje, em seu
lornal "A Tribuna", causou á minlia
espo-a, Sra. Bertha Sínsermann, c a
mm profunda dõr, pela. injustiça e
pelo mal entendido havido com . o
Sr Falcão, aue tomou um caracter
Ím£r0pdÍ?èctor, nunca pedi ttualttuer
AetribuiQão por participaçaa da Sra.
Bertha Singermann, em festas,^e ta.o
pouco 6 possivèl aue a Sra. Bertna
Singermann haja recusado por esta
f6Bertha infeli/.mente, dispõc de
noucas traducçõés de poesias brasi-
feiras, porém, os poetas aue tem em |seu repertório: Olavo Bilao. Vicente-
de Carvalho, Álvaro Moreira, Al-
ohònsi s de Ôuimarães, Guilherme de
AlnVlida,- Olegá-lo Marianno, e ou-
tr òs mofem- incluído sempre em 1
seus pròsrammas e recitado ,c-m !-rande suecesso em suas "tournees
ultimamente, y ^«^SffSr-bem o Sr. Falcão, Bertha Singer-
nitnn° fès em Buenos. Aires uma
temporada com um êxito o-traorainario e nunca faltou em seus pro-Srammas um poeta brasileiro De-
mais. isto disse o mesmo Sr. falcão
em um tolosramma dirigido ao Sr-
V En.lltodas as entrevistas, tanto
_uropa como na America™ i-maim féz sempre e com pro-
fundo carinho, menção ao Brasil.O que se passou com 0- Sr.• Falcão .
foi um mal entendido. Eu lhe ;pedi
aue esperasse, uns dias, para dar-rnetemiio de arranjar com a mesma-n presa <iue a Sra. Bertha Singre-
roaíin estivesse livre naquelle dia.
B o Sr. Falcão tomou por negati.a.
13 Ultimamente, no esclarecimento
aue teve com o Sr. Falcão o mesmo
se deu conta do quo assim toi.lertha Singermann regressou a
sua pátria (Bertha Sírgemann 6 ar-
g_ntina. filha de russos) depois de
_uis annos de ausência e so se de-
morou dois mezes. por i.->to toi oe
èupãda por innumeros .ompronns-
SOH B mostrei ao Sr. Falcão uni
n-o-ramma das audições para ceu a- do?s mezes e elle mesmo viu quo
p dia 7 estava marcado para _hea-
%CeS^to não havia preparadoeste, não podia falar af 1'irmatlva-
meKuC'depois, mostrei ao Sr. Falcão
os tolegramnias que havia enviado
com este fim e, quando. tudo estava
preparado e faltando ainda IS.faSnara a festa, me disse o Sr. Paiçao
liue era tarde, porque o programmaÜSSuppli--.°-r.
director,. -ar losar -
sta declaração em seu jornal.' "Muito agradecido desde já, saudo-
hc em nome da Sra. Singermann• e...
no meu, reiterando-lhe a manifesta-.-„o de minha mais alta estima.—
i VOVVTKMPORADA — VERA SER-GINE
Pelo "Alsina", deve chegar ama-
nhâ ao Rio. a companhia dramática
frknceza Vera Sergine. que vem dar
uma pequeníssima série do especta-
cuhfs no Theatro Municipal,, de Q_e
é concessionário o empresa-r.o Otta-
VÍpaSra0Ue°ssa curta série de recitas
foi aberta uma assignatura de qua-
t°o espectaeulos, que teve a,-m«Ba
aceitarão que a primitiva assigna-
tUIUéin desses espectaeulos. teremos
duas populares e uma vesperal, es-
troando a companhia j& amanha,,
com a peça de Kistmaelcers, -'-3
MUSICA.Vu-Ição rt«5
¦r.n ItVrn-indoxje, a audiçãomaestro 0. Lor
composições T<oron- Realisa-so ho-
,-> comiposiçoes do¦nzo Fernandez, no-
Hb. jb_8 _____
t.lVIO
U-logl";-,i-Ui fl
tomos 11critico.terra, dím-nssendo ¦sua Sn
, Seotto. -a
! HOMEX.VG15S1 A' IMPRENSA'. HKfltKKI
I K-aiisa-se. amanhã, com as ulti-I mas reprdsenfacS-s de "A.
favela[vai abaixo:..---, a costumeira festa -
em hortionaçom ã imprensa. '-ir'^*'
na pessoa do seus críticos theatraes,I que, para tal fim, receberão «onu-'
tes especla-s, distribuídos pela Em-
'' KiVtivaA LEOPOLDO FRO'ESKstí_ despertando o mais vivo in*
teresse o espéctaeulo do depois d-
amanhã, no Lyrico, festa artística
do applaudldo actor patrício _co-uoldo Fróes. o mais popular dos noa-
sos artistas o a figura do maiornrestlgio do nosso theatro. ,<-uar;-;dlssimo do publico, quo nelle v«
uma das legitimas glorias da raça
í-oopoUlo Fr(,es terá a homena^eal-ouma -ala cheia pelo osi-qI da nossasociedade, que applaudirá o seu ar-
tista. f»redilecto em um dos mati bel-, los trabalhos do theatro francês -«
(hoje, "A rosa do üiitomno-, d-; -'¦--primorosa trad-c.ao
Compositor O. Lorensonandes
ter-
irou no
des
190-. ,¦ dona
fim-
me que de ha muito SC eonsa
conceito de nossas ehtesEssa hora de arto. que vem
portando grande interesse, terA-ar ãs tre.s o meia horas da t.vrd
Sbéà-çenao ao seguinte pro.rammi»
ivn-te — a) Noeturnal (Ia aü-
dieão , b) Romança - Para Viplmo.
!!^Tr_,P-iS;á^--%i.. •",.;l,.rvs3;r»h£r;~ K£S,S-?____--S£-ss»'-*delph. Pfefferkorn, Trompa.
, I Darte — Berccuse de .BonecaTrittl — íl» audição), HistorLeta In-ilniUL — M-' audição), Visões Tu-
Rits- Marcha dos Soldadinhos des-
.. . naUflnà-OS d- audição); ^ilampos.
Bertha Dansa dos Tangarás - Dos Io
mêtos Brasileiros' tf- audição ). 1 1'-
maio Fantástico (1- audição); Avon-
turas do Pequeno Polegar — Ia. a
n, pela professora Heloysa, de
figueiredo; a) Surdina (Poesia de
Paulo de Godoyl: b) Ausência -
.Soneto de Virgílio de Sá Pereira),
para canto, pela senhorinha Amalia
_-oren_o Fernandez, com acompanha-mento de «Orchestra do Camera»;ai Um beijo; b) Samaritana (Sonetosde Olavo Bilac), para canto. ne o
prof. Corbiniano ViUaça, com acom-
panhamentó de, «Orchestra de. Ca-
mera---, a) Canção do gerçq (Poesiaa'01ivelra); b)
iues Èevai, eraí de João Luso.1 Essa comedia, quo terá. então, sua
nrimeira represe-ntação, 6 encantar1 dora
"pelo entrecho, pelas scenas, po-
' los caracteres (|uo estudii, pelo br.-Iho e belleza dos diálogos, e s.OOr.C-"'_udo
pelo seu findo absolutamentemoral Na interpretação, tomam
parte, além do festejado actor, Cha-i>v Pinheiro, Brunilde ,Iudi<'e, que .fas,cõm o encanto da sua art« sóbria, a
elegante o principal papel feminino.Carmen de Azevedo. Manoel Durae.José do Almeida. Jesuina do Ghaby,todos excellentes elementos da ''trou-
pe", o ainda um estreante, OdilonV/eivedo, um inlellectual, o Toman-iclsta do "A mulher do promotor ,uue abraça com desassombro a. car-relra theatral e dá os seus primeirospassos rr8 palco, interpretando papelde relevo.
Fechara o espéctaeulo, a revistaem um acto. -'Rio-Salão". do.qfuto-ria do Leopoldo Fróes, musicadomaestro Henrique Vogèler. c-Tftrra-cada saltltante, pittoresca. cujos
papeis estão entregues aos artistaado magnificq conjunto Froes-ChabJ .
•' Fll MA NDO ES PERO !...:'
A empresa do Pvocreio envida cs-
forços para quo sejam dadas, ainda
esto mez, as primeiras representa-
ções da super-revista de Victor Pu-
jol e Luiz Rocha, "Fumando espe-
ro !...", beca de grande espéctaeulo,
qué subirá á scena. com esplendor de
montagem.O noro original, que tem uma lín-
a partitura dos maestros .Túlio Cris-
bal e Sá Pereira, 6 dos mais in.tc-
lantes e tudo possuo para um
j êxito completo. Centre os 50 qua-
jdrosem que ello so divide destacam-
se 10 "sketchs»; além do numerosas
cortinas cômicas e vários quadros dü
(fantasia, luxuosamente montados.-Fumando espero:...--, cujos sce-
narios são de autoria do Raul da
Castro, Jayme Silva c Lazzary, apre-
sentará um guarda-roupa riquíssimo
c de um gosto requintado.
I-,e, : d<_ ,..
' { tobal[ ress.
Espectaeulos de ho/0M-NTCIPATi
Bakbaus, ás SI_YRICO
¦roes- :i:al>y Pinheiro! Feiisberto» (comedia)I Poltrona: 9S000.
— Recital <lo pianistaV,'.. Poltrona: 30$000.Companhia l_eo_ol_-
_0 Café doãs $ 3j_.—
Companhia .TaymeAlmeida — "Peque-
as íi o 10 horas.
1 "tR-ASO-Í
l Ccsta-Bolmira de
{ tHa'' (comedia ).POBKS_-_í-0-wCo_npanW^KW^de Revistas e Fócries — A Favella
: vai abai-O-!.. -!! 'revista), ás ! o|4 e, n 014 — Poltrona: ,,?000.
S JOSÉ' — Companhia Zig-Z*ST —«PÍ_«-ã pinta melindrosa..." tre-
vuette) ás S e 10.20 horas, altei-
I phicas. Poltrona-:i e 3S nas "soirées' .i CARLOS GOMES[Ra-Ta-Plan. «Não .
d\-lla-? .rHv.ista) astrona: 65000.
$ nas "matin«es:'
3!4
ConipanhJ!*sab-1'- mais
e 3 3l4i Pol-
do Antônio Correia u «._.-•-_., . , vuottei as o a .>-•.-- --
A Primavera (Bpigramma de Luiz ™d0 com exhib1ç5es clnematogra-
de Andrade Filho) para canto, pela 1 _„.„„-.senhorinha Amalia l_orenzo Fer an-
dez com acompanllamento de ui-
chestra do Camera». ,.,,„„,„ í --'-Tn-Plnn. «Não nuoreUltimo concerto «le R.uUhaus
Esse extraordinário pianista, ^accia-mado como o mais famoso v.nuo«.
allemão, Backhaus, realisa hoje, as
_1 lior-is no Theatro Municipal, o
seu ultimo recital entre n6s._-.Mg,._lto tem sido magnífico, pois toua
a critica e o publico tem sido una-
nlme em proclamar as excellentesqualidades de technica e o. poder de
¦ moUviclade. desse esplendido mter-recital d-vista daSèrgihe,
ta í
(|iirprete, Aoesar disso, onoite será .o ultimo,, emtréa da companhia Verase dará já amanha. ... fl ,
Não fora isso e Backliaus qaridno Rio pelo menos seis recitaes, da-
do o a-ralo verdadeiramente (inthu-fiastico que os seus concertos tem
do mim crescendo denunclador (le
um exilo, que certo augmentana ca-
dAa'ra a^fídicão desta noite, Baclc-
haul or-aniso- ura programma quahao
mafS positivo attestado do sei
valor de artista Iriconfunaive^ E.l-o-
Rapsódia em sol menor. Brahms,c tó _-. in Nfo 3 em ré maior, Lee-
Sen: E staidos S.-mphonicos (em
S dê variações), Schumann; Ron-.1.-, Pnnr ocioso, Menoeissonn, ai--
prelúdios: Ôp. 32 Ni 5 em iSoJ.maiox^Op 23 N° 5 em sol menor: Op. .3 em
lÀ s-stonldb menor, Raehmaninoff.I falada eni sol menor. Estudo, op, X.
Pilada em sol menor e Estudo op.
lü, \ .""em dó menor. Coppin; Sonho
de atriõr e Campanclia. l.iszt.
0 transporte de passa-geiros entre o Rio e a
ilha do GovernadorVai ser explorado essci
serviço por uma |;nova empresa k
Góe.s, inspe-e Canaes, of-
O Sr. Hildcbrandoctor de Portos. Riosficiou, hontem. ao director geralde Obras, na Prefeitura., tra_nsmit-tindo-lhe o parecer da Inspectodia
sobre- o pedido de concessão feito
pela Empresa de Navegaçãa Gua-
nabara, para praticajr unia 'ibertu-
ra na balaustrada dià. praça MaAiá,o fim de servir de ponto de em-barque e atracação de eímbarca-
ções. para uni serviço de transpor-t, de passageiros e eairga entro a
' Capital e a pra_,i da Freguazia.
com a pes;_ "^ _.m-__^_L_JU_J-_l«''''-"M'''*"*'T^'F*'M^^^^^^^^
TJmek 1 ina
SESSÃO DAS MOÇASBoltronas, 3S000 — Camarotes,
15$000.A' JíOITB — 5$ c 25$
HORÁRIOJornal, etc. — -.05 — 3,35 —
5,20 — 6,55._______ií ¦-_ 2,35 — 5,50 — ",05
— Í..15 — 11,15.PAIiCO' — 4.05 — 8,05 — 10.00.
.... - X X X X SESSÃO DAS MOÇAS
Poltronas, 3$000 — Camarotes,15$000
A' -íOITE — 4$ e 20$
O 'St
to pisouda, de seuIdistribuir ao
•ministro da Marh-da^g
o director greral de X'azen
Ministério, a m3-110^,1
Estado Maior da Ai-
mada, para os egf^
der á acquisiçao de duas >»
lentes, destinados aos
dores "Bahia-' e ' Rio
Sul".
comedia
uni-i-K-i--v ¦*
— COM ""
dois cruza-Grande do
r__è" _J'fIMPÉRIO
%iII O R A RIO:__ a.40 — 5.20 — T. — 8.40 - 10.20.
»\ filirii* ¦Drojrramnia:
QUANDO UM HOMEM TEMeomedia cin 2 actos.
NEW YORKc-m RICARDO CORTE/. I.OIS
^^>_^AVILLmM POWELÍi, NORMA_ TREVOT|
— etc. —
TJüi pittoresco melodrama, ao íjllurto
da vida da grando metrópole, opulenta e
febril. A SEGUIR:
SEN .0 RI TA >com BEBE DANlEIÜsl.
HORÁRIO:j 2. — 3.20 — 4.40 — «. — ' ¦20 —
8.40 — 10.00.A abrir pro»ramiiía.: _ ; , ¦
MUNDO EM F0'C0 N°. 1660 FILHO DO CORSÁRIO
(The Cruise ót lhe Jasiicr B.)com ROB I_A ROCQtJE
O triumphal amoroso do écran, eMlIiBRED HARRIS
Cm film da «P. B. C», distribuído pelaxPuramõunt».
—— A SEGUIR: . _. 4 . ,
A ULTIMA GARGALHADA
V '"^ ,JS'r^-> -i
PATHE' NEW YORK, apresenta o novo suecesso do gran-C
GLEN TRYON " '
iNa sua ultima creação de gargalhadas:
UMA TOLICE LEGAL —- _
^^^^^^^^^H^^^^H^^^^fc""
____/ ** y" ¦" iB*^ü5IS
MÂRI-N NIKON— B ~
2 actos em qno se condensam as maiores aventuras hilariantes.
O papagaio causador da máxima balburdia num trem —- u p^-
trão camarada — A titia i-abugenta — Um novo systóma de casa-
mento — GfiE-í TRYON, faz despertar btíi txidos a alegria,
Edward Everett Hortondois in.esistiv©is
artistas oomiooa
Uma complicação: um cabaret. um par de namo«
rados,um patrão autoriíario, uma fuga em taxi
e um casamento á ultima moda...
Depois de Wl 1v.fllll1^1amanhã, no riiiiL
g^f^ àMt^MMm\ ___-C_I^_L_^>___-'v-_
-^
afâ&i
'§==== Su J^^^ ¦—¦ JET^Sb*F CD CD TBA.T iT j
GAZETA DE NOTICIAS Terça-feira, 20 de Setembro de 1927
T s-CK.KKJ-
"O Flamengo
bali,levantou o Campeonato Carioca de Foot-vencendo o America por 2*1
finalgalharda mente
du-
modole-de
o score, no pri me. ri
difficil,jnegros,"seguiu
<lio dcOs teamsFlamengo
Helcio: Rubf
Bandurch,
'Joel, Hildelgardo.alter.c os tforwardsmuito sem chegar
roals.Os teams
Lázaro e Da-
sururú entre
Sr
C. R.vez. con-
SOm\ um Ündo triumpho, o C.
R Flamengo, encerrou o torneio
actual do qual sahiu vencedor... Domineo ultimo, o. rubro-negro
lacancou. uma justa victoria, pois.
actuou tícim rara habilidade, nao
.obstante o valor de seus adverss¦rios que se bateram com ardor,-rante todo o tempo do mateh.
Foi ¦ indiscutível o entln;
que provotíou esta victori.
grêmio que tão .vantou o eertamen que acaba
terminar.Nônô abriu
lialf-tlme. .Pennaforte após uma jogada in-
feliz alinhou a esphera em seu goal
o este ponto, garantiu a victoria
mas merecida dos rubro-
já que o America só con-
fazer um goal, por ínterme-
Mineiro.•vam estes:
Amado; Herminio e¦ns Seabra e Beneve-
uto: Christolino, VadSnho, Fragoso
o MDderato. TT..America': Joel; Pennaforte e HH-
degardio; l-lermogenes, Oswaldo e
taTalter; Celso, Mineiro, Apprigio,
Gilberto p RSpper.) Serviu dc juiz, Otto
mie agiu bem.• Destacaram-se do Flameigo —-
Amado. Helcio (assombrou), Be-
ÍTevcnuto, Rubens, Nono. Fragoso e
Moderato..*; Do Ameri.-a —
uma revelação W'que combinaramil flagrar fazer( Segundo? teams
eram estes:America — Sylvio:
küel; Monteiro. Jonas e BflmaMo.'Çugú, Gentil, Hugo, Xaxá e Agm
^Flamengo - Egberto; Segreto c
Ladovico: Penha, Alfredo e Moura;
Ullemãnd, Alceu. Mazzeu. Segieto e
VIDe°pois dum jogo summam&nte
¦movimentado, sahiu triumphante o
Bá por 2 x 0, goals fetos por
jfougu o Aguinaldo.ij Houve um pequeno
f£$g?' a peleja, o, Sr. Linooln
Duarte, do Andarahy..' Vm brilliante feito sport.vo —
.Merece francos elogios a performan-&& admirável do conjunto do
flamengo, que. mais uma(firmou o brilhante passado e íadio
£0 futuro, que sempre distingui .
leste aristocráticoíumla das maiores
Isport.) A' ellefcalorososííliás.í MereceHo viec-campeão,mitíense e a reacção do America no
final,do torneio.O Vasco c o Botafogo
'van-, seus magníficos antecedentesl^SBo derrotou
VASCO DA GAMA POR 4x3
No immenso stadium do tricolor,
lÈffectuou-se o endontro entre o
t-remio local e o efuadro do C. K.
Vasco da Gama. .í »Aasim como o mateh Flamengo
X "\merica
era ansiosamente espe-
rado este encontro também era
isivo para c Fluminense.Não nos admirou ver
bem significa o queexistente entre Òs
vix-aes.' _ .
"~
6 que foi o matcli — Não
mateh muito technico
mo assim, nos convenceu., Dum lado os vfisitantes
mais, do outro os locaes impressio-
pavám bastante em. seu jogo de
jcío-njunto.I Depois de um jogo algo varo sa-
!hiu triumphante o grêmio, -local pe-
]a diffrença m-ma.O score dc 4 x 3 talvez nao tenha
to, porém, em nossa opimao.ou um melhor
lhores [détfensores foram: HeSpa-
nhol, Itália e Nesi. Amaral não es-
teve firme na phase inicial, entre-
tanto defendeu bolas perigosas no
final do Jogo. .Na linha o melhor homem foi
Russinho. Paschoal e Bolão bem e
Badu mal,O? demais regulares.q -j^iz — prol boa a actuaão do
botafoguense Carlos Martins dajuiz
que, Ramiro e Vicente, os goals dos
locaes.Os teams eram estes:São Cbristovão — Balthazar; Po-
voas c Zé Luiz: Alberto, Henrique e
Ernesto; Oswaldo, Jaburu' (Rami-i-o") Vicente, Bahiano e Theophilo."
Botafogo — Baby (Neiva); Couto
e Octacilio; Macarrone, Almo e Ro-
gerio; Ariza', Néco, Nilo, Ache e
Clatidionor (Maciel).
Segundos teams — Bemfica, 5x1.Dois de Junho x Itamaraty
Não se reallsou.
FEDERAÇÃO BRASILEIRACorcovado x Meridional
Primeiros teams —'-. Meridional.
5x1.Segundos teams — Meridional,
W. O.Scveriano x Oeste
Primeiros teams — Severiano,° V 1
- Segundos t&uns — Oeste. W
LIGA S. AMADORESSilva Manoel x Barros?
Pitimeiros teams — Silva
noel, 1x0.Segundos teams — Barroso.
EM NICTHEROYAl'ea x Acea
O exercício de domingo, em
o:
Ni-
O formidável encontroDempsey « Tunney
TRÍBUNAL DE CONTAS MOVIMENTO RELIGIOSOO que se resolveu lia
sessão de honteníO Tribunal dehontem, re
"m sessão;ulnte: or-
do.contrato.entreão de Botucatu' e An-para arrendamento do
-{¦•>*<:- •
GENE CONTINUA SENDO 0 FAVORITO
• •¦'. . .-_.-'. •..:-^^^^-^^L^rg^^LL.^^^K^mm^m0m^mm>9mom^^mmmmm»'mm^^Mí\
¦ iliíl I IHBIWHII "—^MW" "
Nova York. 19 (A. A.) — Coma apnoximaçào do dia em que seferirá o formidável encontro Demp-sey x Tunney, o «mateh» em queos dois «ases» do murro pugnarãopelo titulo mundial .maxiano ficousend.o o thema obrigatório em todosos círculos desportivos e sociaes.
Os mais abalisados -críticos dopugilismo emiUiram opinião sobreo provável desfecho da peleja, po-dendo-se resumir, nulmericamente,os seus iconceitos da seguinte for-ma:
Peritos
.massa humana dirigiu-se opiessa-
da-mente para a estação suburbana
immediata e encontrou Jaek no. <a-
minho, quando este vinha para o
centro da cidade. A noticia de quehavia chegado a Chi-
rapidamente, for-seguida, diante dose hospedara, grau-
de povo, que o
Opinam pela victoria de Ge-ne Tunney ...... i. . -. .70
Opinam .pela victoria de JackDempsey . 50
Opinam pela decisão porpontos 30
Opinam pel'o e.mpate da pu-q il-ct t». # :•. ¦ i«: • ^ • - - • • **
— < up
grêmioçlorias
anacional,do nosso
enviamioselogios.
os nossos maisbem merecidos
real destaque a actu-açãoo veterano Flu-
do Am
don firmaedente
O
Ricicha. apesar de ter algumas infle-
cisões que nada poderiam alterar o
score e a boa ordem da partiida.Primeiros teams — Os teams obe-
decíam a seguinte constituição:Fluminense:
Batalhagylvio — Fernando
Nascimento — Floriano — Fortes
Ary _ Lagarto - Alfredo — Pre-guinho e Milton
Substituições: Paulo, no logar de
Sylvio.Vasco da Gama:
Amara.Hespanhol — Itália
Lin0 — Nesi — iRainho— Russinho — Bolão —
Badu' e Álvaro.
Carlos Martins da Rocha, do
o F. C.Aos poucos minutostlribbla: Lino e cen-
de cabeça escora e
e íPreguinho, de
Paschoal
Juiz:Botafog
Io tempo —
do mateh, Arytra Alfredinihoda lindíssimo passemodo admirável faz o
1- soal do Fluminensese desenvolve equilibrado,to, os ataques dos .effeito pela ala esquerda suo magni
fÍ0S*goal defendido por Amaral
mc,a um mão momento.PaUm ataque do Vasco, termina com
oal feito por Álvaro. Es-
o goal do empate
- O jogoentretan-
locaes, levados a
ião de 1927
Isnack de
Ar linde ee Napoleão:Telê e Agos-
IBarcellOS, 3-
e Sobral, 1.do America.Bangu', 2 —
Alacrides
fde enchente queô a rivalidadedoia lea.es
de-
uma gran-
mas mes-
atacavam
um lindotava. pois. feitoÍStl°
toai do Vasco — Fortes, desvia
de cabeça um violento shoot.
Bolãí; dribbla Nascimento e cen-
Lra, para Russinho, de cabeça fazei
° 2o soal do Vasco — Pouco depois,
Lagarto, «em fôrma original, faz o,
2o smal do Fluminense — Deviwo
a um centro de Ary, Itália numa ce-
fesa infeliz, fez o_?,<) goal do Fluminense — Ary, em
fórmã impressionante, faz o
4" goal do Fluminense — E com
um score de 4 x 2, favorável ao
Fluminense, terminou o 1° nau-
time.2U half-time -
co é notável eVasco, faz o seu
?,o goal — DeBolão.
Sáe Nesi e Bolao, passa a
half. entrando Bahiamnhodireita e Paschoal,
Vil-
¦ A reacção do Vas-numa confusão, o
uma cabeçada de
jogar
-dede centerna extrema.meia.
A supremacia nostenceu ao grêmio cruzmal-tmo, are
a reacção dos vencedores chegar,
esta' se verificou depois
ataques per-
pois.do Vas-
differença que
decre-
30í
bando visitante
íido juo Fluminenseíootball.
Por momentos o
reagiu sem chfegar a lograr fazer o
troai dc empate na phase final.' \ntc-hcntem o ataque tricolor su-
perou ã defesa e os seus rivaes mos-
traram possuir uma boa defesa.r Na quadro do Fluminense desta-
eou-se enta-memerite a figura in-
substituivel de Fortes, que teve em
Pauto, Floriano e Fernando três va-
liosos auxikares. Batalha aceitável
c Nascimento esteve desastrado -no
primeiro tempo, melhorando no se-
gundV.. ,O ataque esteve em conjunto aa-
miravel. Todos os einco iforwards
produziram multo e nos é diffiail
dizer, quem foi o melhor,i
'Quanto ao desempenho d», bando
visitante não foi mão. Os seus me-
Recreio E. FerroLeopoldina
^ÍECTIEIO (ESTADO DE MINASGERAES)
Vendc-ec °u troca-se-pecado a esta. povoaqão ( )
nVeti-os quadrad|os de terras em
fcai?ct:|ira próprias ripara pasto,tendo 2 pequenas casas e um!a.oIa-
ria. ou troca-se po.r um aitid .d'e
Toons terrenos próprios ipara cul-
d!:-1 cere-ies. çlreço da venlla
dos vencidos.
co ter diminuído a
o «placard» annunciava.Quando o chronometnsta
tou o final do mateh. -o score era
favorável ao Fluminense por 4 x o.
Se-undos teams — Contra a es-
pectativa geral, o Fluminense con-
seguiu vencei- o seu forte rival po.
2x1, após um jogo bastante mo-
VUFizeram os goals do Fluminense:
Gery e Junqueira.Enrico, fez o pontoTeams:Fluminense:
RamosPontes — tais
Fortes II — Caruso — Ivan
Junqueira. — S. Maria — Bolívar —
Guy e Nelson.
Vasco da Gama:Newton
Oswaldo — Tinoco
Brilhante — Zé Manoel — Sebastião
Grillo — Joaquim — Mario —¦ Car-lomagno e Eurico.
Serviu de juiz. o Sr. Adherbal de
Souza Bastos.
CHRISTOVÃO E O BOTA-
FOGO, EMPATARAM
iXo mateh effectuado nc field do
campeão de 1926, verificou-se um
justo empate de 3 goals.Nilo, Arisa e Neco, f:zerarn
pontos dos botãfoguenses e Henn-
O S.
Serviu de juiz, o SrCarvalho, do Fluminense.
Nos segundos teams, verificou-se
a victoria dos locaes por 1 :f ».
O BANGU5 BATEF O ANDARAHYPelo estranho score de 7 x 3, o
Bansu', em seu próprio campo, ba-
teu ò AndaraJhy, por 4 goals de dif-
ferença. _, .Os teams — Bangu' — FlorianoLuiz Antônio — Áureo — Ze Ma-
ria — Fausto — César — Anterior Barcellos — Eduardo — Dad;s-
láo e Plinio.Andarahy — Jayine.
Jorge; Serro, MaitacaVictorio, Sobral. Gentil,tinho.
Goals do vencedor:Ladisláo, 2 e CPlinio, 2,
Do vencido: Telê 2Juiz: Solon Ribeiro,Segundos teams —
Andarahy. 1.Quadros:Bangu' — Alaby —¦
Leitão — Monteiro — Oscar — Pau-
Io — Agenor — Zêzinho — Sant -
Anna. —¦ Antônio e Dyonisio.Andarahv — Grajahu' — Duarte
Barthô — Júlio — Alberto —
Martins — Paschoal — OnestalcloCid — Almeida e Ernani.
O BRASIL VENCEU O VTLDA
Disputou-se, no campo da Praia
Vermelha., o mateh entre os ulti-
mos collocados na tibella.O Brasil se houve bem melhor,
conquistando, desse modo. os lou-
ros da tarde, por 2x1.Coube. pois. ao Villa. o ultimo
poeto na tabeliã do campeonato.
A preliminar foi ganha, pelo
Ia, por lix2.
2< DIVISÃO
BOMSUCESSO x EVEREST
A partidia, disputada no campo
do Bomsuccesso, foi muito interes-
sante. devido á grande movimenta-
ção que lhe deram osdros em campo.
Venceu, como se
Bomsuccesso. por 3x1.aesim, bi-caimpeão da classede uma notável actuação.
TORNEIO DOS TERCEIROSTEAMS
Vasco x BomsuccesooInteressante este encontro,, que
só se decíidiu na 2:l prorogaçaoVenceu o Vaeco, por 4x3
do jogou mais; chegoudominar seu adversário.
America x S. Cbristovão
Igual, foi este prelio. Os ataques
so revesaram. NoS. Cbristovão, por
Fluminense x Olaria
Fluminense venceu bem o Oiu-
por 2x0.
DIGA METROPOLITANA
Engenho de Dentro x Modesto
No' campo do E. de Dentro, ette-
ctuou-se este mateh do campeona-
to da Liga Metropolitana, com um
desenrolar renhido e emocionante.
Verificou-se um empate de ixi.
Nos segundos quadros, o Enge-
nho de Dentro foi vencedor, de
4x2.Esperança x C. G:\nde
A partida effectu,ida no campo
do Marco VI, em Bangu'.
lhante, com lindas phases;do o Campo Grande, por .-xl-
O mateh preliminar foi sannc
também, pelo C Grancle. porLIGA BRASILEIRAMunicipal x Brasil
Primeiros teams
4x3.Segundos tairns
etheroy, entre os combinados da
Áfea, local, e da Acea, oe Fribur-
go. findou com a victoria dos m-
ctheroyenses, por 3x1.
EM PETROPOLIS
Oascattriha x SerranoO jogo de domingo offereceu a
victoria do Serrano, por 3x2.
TEMíISHOUVE JOGOS
domingo,de tenriis
Nao ne-emrei-
M.
fortes qua-
esperava, otornando-se,
depois
NÃO
se reallisou,nhum jogo officialconseqüência do mão tempon'intCATHLETISMO
\ EQIJTPE DO ENCOURAÇADO«S PAULO» VENCEU A IMPOR-
TANTE PROAiV DA I-. S.
Constituiu um verdadeiro
tecimento sportivo o "Cross
try" realisado domingo, pela.
dê Sports dia Marinha.Individualmente, venceu
no Cunha. do Regimentoseguido de Antônioencouraçado
"S. Paudc 30.30 e 39.31.
Em conjunto, venceu o
cado "S. Paulo", por ter conse;
tio nos -20 primeiros collocado
maiGT numero -de victoriosos.
O resultado geral da prova
seguinte :1" — Encouraçado
homens: 2" — Encouraçado
nas Geraes". fi homens: .5 — Ke-
gimento Naval. 0. homens.
Antes da prova, (<
em numero de 1
parada sportiva_ , ^ s^
representantes -!" ..¦.--...-¦ '¦-"
acon-eoun-Liga
Severi-NVival,
Galdino. dolov, no tempo
encoura-mi-
foi o
rS. Paulo'. 8Mi-
concorrentes.200. Fzeram uma
no stadium do
i--:uii.in.-'i..--'•• '-.» presença dosdo presidente
Republica, ministro 'fh Marinha
chefe da Missão Americana
trás autoridades do paiz
sport.f\
ou-e do
A corrida íle domingo noDerby Club
VENCE O
final,2x1.
O venci-mesmo a
venceu
«FRVYLE MUERTO»<<FK«G. P. 17 DE l&X&ISSZ "«UT/TIMATOI» LE3A> IA
«G. P. IMPORTAÇÃO».
O
Oria,
foi bri-vencen-
JXJ
Com um dia chuvoso, rea.li.sou o
Derb Chib. ante-hontem. mais uma
?e suas importantes festas. aquella
em que é disputado o <<« P • 1' ^^
Setembro», prova creada em home
nígem ã áata natalícia ^ beneme-
rito turfman Sr. senador D .Pau
Frontin. Apesar do dia Hjo
idativo, a concorrencialiavel, reiinarido duran-l•bastante enthusiasmo,,
movimento "
\Nova Yorlc. 18 (U. P.) — Os cir-
culos desportivos acreditam .jue apróxima luta de box entre o cam-peão imundial Gene Tunney e o an-tigo campeão Jaek Dempsey, bate-rá o record das apostas, sendo pro-vave] que a somma. total do di-nheiro empenhado am jogo sobre omateh ascenda a mais de dez mi-Ihões de dollares. As apostas con-ti.vuam a favorecer o campeão naproporção de sete a cinco, mas es-pera-se que nas proximidades daluta que se ferirá no dia 22, JaekDempsey consiga uma .collocaçãomu'to melhor.
O resultado de uma votação fei-ta entre technicos de box a respei-to do próximo mateh revelou quesetenta delles acreditam que Tun-ney vencerá o fortmidavcl lutadorde Utah, cineoenta acham queDempsey recuperará a sua coroa decampeão mundial; dois esperamque o mateh se decida por um em-pote e trinta, pensam que se deci-dirá aos pontos.
Chicago, 1S (U. P.) — O chro-nista desportivo da United Press.Sr. Henry Farrel, escreveu to se-guinte a respeito dio próximo mateh ide box entre Dempsey e Gene Tun- iney; «Dempsey está- revelando uma :forma de tal ordem excellente que inão seria de admirar que na proxi- Jma quinta-feira, apresentasse ulma iagradável surpresa, aos seus admi- '
radores. Com apostais na propor- jção de sete a .cinca a favor de Tun- !ney prova-se que ha pouco dinhei- !ro lançado no campeão. Dempseyparece estar cineoenta por cento !melhor do que se achava quando '.se bateu com Tunney em Phlla- :delphia, perdendo para elle o cam- ]peonato». j
Chicago. 10 (U. P.) — Jaek jDempsey está gosando a mais ad- |miravel popularidade já concedida Ja uma figura publica em Chicago, idurante o treino do ex-campeão pa- 'ra o seu próximo combate com Ge- ine Tunney. ;
Deimpsey é acompanhado em to-dos os seus passeios por milharesde admiradores. Quando elle che-gou aqui liara começar o seu trei-no, em companhia, de sua esposaEstelle Taylor, desembarcou emuma, estação suburbana, procuramd'o desse modo alcançar o hotel semassistir á. tumultuosa recepção quelhe estava, .preparada. Dempsey de-sejava installar sua esposa no hotelmais socegado, pois que ella tinhaestado doente e ainda não ise res-tabeleeera de todo.
Mas. alguns milhares dos seusadmiradores que o esperavam naUnion Station. comprehenderalm oque sucçedera quando chegou otrem e Dempsey não appareceu. A
o ex-campeaocago espalhou-semando-se emhotel, em que _stde aggiomeràçãoanolaudiu calorosamente. .10
chefe de policia dc Chicago,
Sr [Hughes presenteou Dempsej
edm uma estreito de ouro. repre-
«entando as insígnias de membro
honorário da, policia. Quando o ex-
campeão deseja ir a qualquer a -
te de Chicago, ê sompre escoltado
por policiaes em motoeycletas OU
em automóveis. O prefeito Thomp-
eon deu-lhe a chave da cidade
Sr Thompson já recebeu um
gramma de Londres; assignado
famoso banqueiro .1 . P- íU-Oigau.
pedindo reservar para si uma/ ca-
deira de ring, afim de que possa
assistir ao grandioso combate.cámipo de treino do ex-cam-
e«tâ in-tallado no Hippo-Lihcoln Fields. é diária-
visitado por mallhares de ad-
Contas,de hontem, reroJíeu o sedenar o registroa administivutonio Saterni,prédio destinado á installação damesma administração, bem .assimordenar o registro das despesas de6:000$. para pagamento da quotarestante da subvenção concedida ao"Asylo de N. S. de Pompeia"; res-pondeu affirrrtativamente â cônsul-ta da Fazenda, sobre a ilegalidadeda .abertura do credito de réis .G9:120$3S0 para pagamentoMaria Surville Proença Gomvirtude de sentença judiciaria, de-vendo ser também extensivo o pa-gamento a seu filho menor Oswe;1-do Proença Gomes, de accòrdo coma ]ei n. 5.212. de -1 de agosto ul-timo.
?*»
++4• anuíra EccTcsla8t>ea — Expediea-
ti- — Processos matrjniuiiiaes —-Li-ceneas de Oratório particular: Hyc-rollno Pir^s Carneiro c Lucinda Nu-
.nes Rodrigues; Wuldeniar Salgado'Carvalheíra c Ocydêa Ramos Nunes.Jo'.'- L-li- Guimarães e lidiih Eleo-nora Tavares; Moueyr Durval .ie An-draa<- e Z-lia d'> Avlla Monteiro;Jorge Dias Pe.nna o Elza FernandesPardellas: Adallton Sanupaio Piraa-
Yolunda Borgos Forte"sinungaMaria Jot
Burlainuqui
D.em
Jo bapUsinn:e Anadyr io
jniior, nem
vi^ha
,irc>
Otele-pelo
li ROTARY >»
Opeão qued-roihomente
satisfeitos
dc
rramma
foi po-
— Expio-hontem á
A IXAIGCILVUO DO KOTARYCI.UB DE BELLO HORl-
zoxti:Decorreu com intenso brilhantis-
mo a. festividade da inauguração doRotary Club de Bello Horizonte,com a presença do governador doDistricto Rotario, Argentina. Brasile Uiuiguay. engenheiro Donato Ga-minara, acompanhado de sua Exma.senhora, alguns rotarüanos paulis-tas e uma embaixada, de rotarianoscariocas.
O salão do Automóvel Club. ondes/e. realisou o jantar de inauguração
.litn m-iiHintos
sobre .a>, desçj i
se. d'---• bnn'.'::¦
sobro ¦corre-n
r:-or
•íi
.rapcllarua M.
ten-indi-
ao
de-
dadei-
mira do res. que assistemos exercícios do seu ídolo. NOS Ul-
timos dias. porém, por determina
cão de Deo Flvnn. ma na ser
Dempsey, tem sido vedada a entra-
da do publico naquclle local. v.>-
ra que seja cumprido O pro;rela.tivo aos treinos secretos
Oomo campeão, Dempsey
pular aqui, (mas a recepção que
lhe tem sido dispensada agora è
simplesmente admirávelChicago, 19 (U. P.)
diu como u/ma, bomba,noite. a. publicação dc uma carta
authenticada com a assignatura de
Dempsey e publicada por um jor-uai, na
"qual Dempsey desafia Tun-
nev «a dizer a verdade jiositiva» a
respeito da luta do anno passadopara a disputa, do titulo de pesomáximo, em Philadelphia, allegan-
do oue Tunney, por intermédio de
certos elementos financeiros,tou «fixar» a luta, obtendo a.ação de um -referee c de um juiz
que decidissem favoravelmenteactual campeão.
Tunney publicou uma, breveclaração, enviada do seu campo de
treino, em Laltevilla. cm que de-clara não tomar conhecimentocarta, mas affirma: «não possoxar de dizer que considero muito
barato esse appello á sympathia
publica».Tunney recu9ou-se a fazer decla-
rações mais extensa, salientando
que iria. valorisar taes aceusações,dando-lhe um desmentido.
Entrementes, a controvérsia ga-I nhou corpo, quando o manager de
í Tunney. Billy Gibson, fez uma de-
i claração. aocusando Deimpsey de
i haver planejado deliberadamente,•praticar foul contra Shárlcey em
. fioul, no mateh de 21 de julho, para! o que. ante^ do encontro, o mana-i ger Flynn chamou a aftenção doi publico, dizendo que era tradicio-
nal em Sharkey a tactica dois fouls.• o que, de facto. predispoz a opiniãoI publica contra Sharkey.i Londres. 18 (U. P. 1 — Os jor-'
naes daqui, salientando a soiitmcde um milhão de dollares que o pu-gilista. Gene Tunney vai ganhar pa-ra bater-se com Jaek Dempsey,diz que elle ganhará em trinta mi-mitos de luta seis vezes mais do quea Inglaterra paga annuoiment-e. aopríncipe de Galles. Tunney ga-:ihará anais eim cada ¦-minuto de«ring» do que os famosos cantoresCaruso e Chaliapiné numa sema-na, de representações.
do 4° Rotary Club Brasileiro, nodia 13 do corrente, achava-se ca-prichosamente ornamentado de fio-Tes naturaes. apresentando um as-pecto realmente encantador.
Durante o jantar o engenheiroDonato Gaminara fez uma. brilhan-te prelecção sobre os fins votaria-nos.Por motivo da inauguração do P!o-
tary Club de Bello Horizonte o pie-sidente do Club Carioca. Dr. Mi-randa Jordão, enviou o seguinte te-legramma:
Regfinald Gorham para. Shalders— Bello. Bdorizontè.
«Rogo trahsmittir rotarianos for-mosa capital Estado Monas enthu-siasticos applausos ooknpanheiroscariocas fundação ahi Rotary Clubcom votos franca prosperidade pa-ra maior progresso gloriosa tetramineira, união grande pátria brasi-leira e camaradagem universal.-.-
Em resposta o presidente do Ro- ,tary Club desta Capital recebeu oseguinte telegramma:
«Rotary Club Bello Horizonteagradece cordial telegramma presi-dente Miranda Jordão lido peranteenthusiastica sessão inaugural.—Gorham.»
A embaixada carioca á inaugura-ção do Rotary Club do Bello Hori-zont.e foi a seguinte: Poberto J.Shalders. Dr. Miguel Arrojado Dis-boa. Galeno Gomes. Christiano Ha-mann, Paulo Ernesto de Azevedo.Álvaro de Castro. Carvalho e Victordos Santos Pereira.
São os seguintes os rotarianosfundadores do Club de Bello Hori-zonte: Dr. Christiano Teixeira. Gui-marães. finanças, eleita- presidente;Reginald Gorham, maolvinismos.eleito .secretario: Dr. Jusoelin1^Barbosa, agricultura; Dr. IsraelPinheiro da Silva, cerâmica; Dr.Alvimar Carneiro de Rezende, cons-trueções; coronel Sebastião Augus-to de iJima, tecidos; Dr. Gil Gua-temosim, electricidade; Jorge D..
| Davis. seguros: Dr. Leandro Cas-tilho de Moura Costa, imprensa;Dr. Jarbas Vidal Gomes, advoca-cia: Dr. A. C. Gravata, madeiras;H. Decat Júnior, artigos cirúrgicos;Dr. Hugh Werneek. hospitaes; Dr.Borges da Costa, medico-operador;Dr.' Celio de Castro, dentista: Dr.Plinio de Moraes, vias urina rias;Dr. Abílio Machado, imprensa: An-tonio Raívadbr de. Castilho, livraria:;
Dr. /loão Baptista de Almeida.transportes; Jaeques- Paris, minera-
ção e Dr. .1. Mello Teixeira, clinico.
«. ?-?-?-
joúü Pereira PristaBranco: Xestor FrancoJurema Campos.
Visto '• certificadosPedro Bretas BastosNascimento Silva.
— Aviso: Hoje. llion;geral não d\ audiênciapediente i'm Cúria Arcliiepiscopal.
rh<Ti-/inli:i ilf .Irsiiv — A COlUmemo ração *!•> pioxíino JIu -'" -• Thcrozlnhy do .Tesuis, cuja devoção !se t«-:ii expandido, no Rio -1
ro. pcrila a Deus nos seusmomentos, qUi; fizesse cairterra uma «chuva dc rosassymbolico, iiois significava >5ejo de que maior méssc- Jdes divinas fosso espalhadanosso planeta. No dia :!0 docompletam-se 30 anãos quezlnha manifestou este desejoü-e.po de senhoras da nossa«•-ictednde resolveu commeniorarsa data COlll uma granderosas em beneficio daestá sendo concluída na
¦ (• Barros.Hn.ri». il» Knsrcnlio Novo
... X. Senhora das Dore:i —inicio ante-hontem. IS doos. actos religioso» preparaur.inde solennidade Io >romingo, em louvor de Xossada? DOres.
As solennidades constamtação da coroinha du Xossae.titaeão, ladainhas cantadas .- -!'^"
Cão do Santíssimo .Sacramento.O encerramento das festividad»
será no dia -3. com missa •¦ communhão geral ás S horas, missa sol>. :ne cantada iís 10 horas c sermão aB>vangelho. A" noite, haverá «T-Deum", sermão, benção <lo Santiss:mo e festejos externo».
i.\'i> dia ÍÜ do corrente haverá n.matriz do Engenho Xovo grandesolennidades em acção de graças pe:1o restabelecimento e feli?; resre*-.'rio isxmo. Revnio. Sr. arcebispo coadjutor.
Opportunamente publlcaromosprogramma.
.1
Tive-corre v
:imoSelih-
de rSenho
Io dee pouco convfoi bem aprecte a. reunião.,„ Mn, resultonnm^^^^^
do dia, reduzidapela retirada
Tacifarno e Gavarni,logar a uma bom-
ah';u vencedorturfman
.tura .25 contos, quem pretender adqui-
rir dirija-se ao proprietário, -Mar-
coà . Fcrreirção.
a Brito, nesta Esta-
— Municipal
— Municipal,
Bemfica x
Primeiros teams
x 0.
UniãoBemfica.
—mi ...—¦¦¦I. — ¦'"" '*"
0 DE
ral de apostasA principal prova
a três competidoresde Negresco,deu ainda assimta carreira, de queo cavallo Frayle Muerto. do°SaSr.
Rodolpho- Creapi e que
fe^e a direceão de Armando Rosa.
Olilho de Juez de Paz é cuidado
pelo hábil «entraineur» Paulo 'Kosa
e foi secundado pelo valente nao o-
nal Tánguary. que produziu boa cai-
reira Em 3», chegou Personero.
.O «G. P. Importação», prova <<¦¦-
flcial, que também fazia
programma. teve
cedor o nacionalpriedade é criação do coronel Ju-
liano de Almeida e pensionista do
Setente Américo de Azevedo
Foi seu piloto F. Biernazscky. Em
2o chegou Electrico. seguido de Au-
diencia, Itamaraty e Estimo. _Todas as carreiras, a excepçao
corrida de Orraca, a que nos
rimos abaixo. foramdisputadas, dando logar
naes empolgantes.4. reunião teve inicio com a
dc Sans Tache (Timóteo),«6 de Março», secundado
Em 3o, chegou Cuco,
Sida. Barbara, Forastei-2 Hilda. Não correu Es-
cedor Riachuelo (Fcijó), seguMo deDogma. Em "'<. chegou Itáquera, jíprecedendo
'Bonina c Boreas. Não'1correu Ba'-ta-clan.
Estava a raia .pesadíssima e o«starter» deu boas e rápidas sahi-das.
A CORRIDA DO DIA 25
parte do.como fácil ven-
TJltimaUim. pro-
¦üarefe-
muito bema vários fi-
fácil
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EM SETEMBRO
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,'.... 5053
.... 54
.... 5654
— Prêmiometros —
Kilos5556525454
. • • • •> *J. 53.. 54.. 52_ rç-t
trella d'Alva.¦Monotombo c Aguapehy.
ram da Ia turma do prêmio «Velo-
cidade», de que sahiu triumphante.
facilmente, o franco favorito Me-
diador (Timóteo), secundado por
Decisiva. La Mór Egée_ foi 4" e Lia-
rim o ultimo,- pois, Príncipe, que
completava o campo, cahiu na ai-
tura da setta dos 1.750 metros, fra-
cturando uma das mãos, fitando m-
titilisado, pelo que foi sacrificado.
E' o resultado de se
parte em carreiras a
tivamente inutilisados para tal mis-
tér.Da 2a turma do prêmio
dade», foi fácil vencedora, de pon- I
ta a ponta, a égua Jandyra (Brau-i
lio) Pola Negri, formou a dupla,
seguida de Flora, Argentino, Tym-
bira, Querol e Edison, nao tendo
sido apresentado Tijuca.(Suarez) levantou
fazer tomar,animaes posi-
Do programma da corrida de do-mingo próximo, no Hippodromo doItamaraty, farão parte, as seguintes
I provas:«Grande Prêmio Cosmos» — 2.500
'metros. Prêmios: 10:000$. 2:000$ e
| 500S000. Animaes de 3 annos, ex-i cluidos os vencedores dos Grandes1 Prêmios Rio de Janeiro, Derby Club.Dr. Frontin em 1927. (Tabeliã I) . j
| Guadiana, Ca'dum, Cyrene, Ener-ÍI vante. Graceful, Enfantine, Orange,;I Kicanja, .Turuna. Gardênia. Dante. '
! Dominador Fiorão, Hindu', Legio-:nario, Calliope, Harmonia. Argos, jLacly Mildmay, Sinceridade, Regala-!do, Serrote, Culinan, Cinderella, Au-daz. Ariete o Ba-ta-elan. Foram ex-cluidos: Middle West,. Gahypió eNoráá.
«Criação Européa» — (Ia prova)1.100 metros. Prêmios: 5:000$.
1-000$ e 250Ç000. Animaes europeus
de 2 annos, que não tenham ganhono paiz. prêmio superior a 5:000$.
(Tabeliã I). _., ,Junker, Gavroche, Hebreu, Bidu ,
Epopéa. Itamaraty, .Noturnia. Ba-
quete, N. ísr., N-. N:. 2, Strategy, Pi-
rolito, Sanit. Firo Girl. Foram ex-
cluido» Figaro c Cecy.«Criação E.rasileiVa» — (a--1 prova
eliminatória) — 1.609 metros —
Prêmios: 5:000$000, 1:000$000 e
2'50$000. Animaes nacionaes de 2
annos. excluídos os vencedores das
provas anteriores e de prêmios su-
periórès a 5:000?, no paiz. (Tabel-ia I). , .
Guerrilha, Dunga, Semendr.a,Stamboul, Itapissuma, Apipucos, Rv-
ca Villa, Audioncia. Piraju'. S.anso.r
vino, Eva. Deia, D'Artagnan.. Esti-mo. .Bucephalus, Bastilha, Intrépido,
Syracusa, Emoção c Escuma. Fo-•ram excluídos: Ultimatum e Engra-cado.
leza que a caracterisa, offereceu a'osseus convidados, no pavilhão cen-trai, um delicado «lunch».
Servido o .«cho.mpagne», o Sr. Dr.Oscar Varady, Io secretario do
j Derby Club, em nome dos seuscompanheiros de directoria. brin-
j dou o Exmo. Sr. Dr. Paulo det_ Frontin. salientando a grande ale-
gria dos seus collegas em vel-o re-teimar o seu posto no Derby Club,onde a sua acção é tão proveitosaao turf e o seu amável convívio,tão apreciado. Finalisou. fazendovotos pela saúde da sua digníssimaconsorte, em cuja honra ergueu asua taça
O Sr. Dr. Paulo de Frontin,j agradeceu, tendo palavras de gran-
de carinho para. com os seus col-legas, salientando -o profícuo esfor-ço desenvolvido em prol dos desti-nos do Derby Club, durante a suaausência, pelos seus dedicados com-panheiros de directoria.
Dr. Dunha.m brindou acomo grande auxiliar dodo turf, tendo o Sr. Dr.Frontin. agradecido a'os
.seus amigos do Centro dos Chro-nistas Sportivos as homenagens queforam tributadas á sua pessoa e ãsua Exma. Senhora, por oceasião dasua data natalicia.
O Sr. Egberto Land, presidentedo Centro, fala, dizendo que as ho-¦menagens do Centro eram um de-ver de gratidão ao seu grande pa-trono e que a agremiação sportiva,de que ora presidente se sentia fe-•liz eim testemunhar 'o seu profundoa-jedombecimento pelos relevantesserviços prestados pelo homenagea-do, permittindo o crescente desen-volvimento actual. Terminou le-vantando a sua taça pela conserva-r;ão da sua preciosa saudade e da desua E.NJma. Senhora.
ASSOCIAÇÕES»* •¦
O Si-,imprensa,progressoPaulo de
«Veloci-
-de
TAÇA SADüTARIS
Com o resultado da corrida dc an-
te-honlení, no Derby Club, ié a se-
guinte a classificação dos concor-
rentes ao interessante concurso da
«Taça Salutaris»:
.Homero Campista ("Correio da
noSa a ponta, o prêmio «Brasil».; Manha»), LM pomo*.
se-uido de Diplomata. Em 3°, che-. Hayton
|ou Chiheza, precedendo Reducto, j Noticias»), 132 pontos
Carmela, Ancora, .Ouvidor,
Activa, não tendo sidoBruxa- e t
apresentado
Jiourricá ("Ga.32-ta de
Monteiro da Fonseca («Vanguar-
da» e «'Rio Sportivo»), 120 pontos.
A's 16.30 — 8a carreira — PrêmioTÁNGUARY — 1.800 metrbs —Prêmios: 4:000$ e 800?000
Kilos5S
4R carreiraA'conde da estrella -
metros — Prêmios: 8:000$,e 4065000
49j.... 55.... 51 I
— Prêmio I1.400 |
1:600$
Rhodesia .Calepino ..RiachueloQuito .. .Tattersal .Culinan ..Cinderella
SAPHO .. ..ULTIMATUMLOMBARDOSEM RUMO .SONSA ....
A's 15.00 — 5»MONJARDIM
... «!.
carreira— r.600
Kilos. 58
*. 54.. 5.8,. 58
. . .52— Prêmio.metros —
A's 17 00 — 9a carreira — GrniiüePrêmio TAÇA NACIONAL — 2.400metros — Prêmios: 20:000?, 4:000$e 2:000$000
Kilos
Dominador.O 'prêmio
gar a umaAventureiro
V ... i«». ;w l«». I" •
,—__Dr. Kenato de Souza Lopes —
Especialista. Professor da, Fac. detóed.; S.; Joaé, 39, dè 5 ás 6, dià-rlamente: res.: Volunt. da Pátria A33. ÍTeL 1W3. S.
i
Prêmios: 4:000? e 800ÇOOO
Sultana .. .. •»• ;*¦•: ;«• ''¦Marreco-.. ...', .»>.!• i.j. ;«Tlny .. .. ,.......».';«. «• ;•¦Peter Pan -.-i. V»:' ;«:• ¦«•Solino -• •• •.-», *v «n -.'«3BLa Princeza &*.'*'** trâ:Harmonie .. ;^.; ;••<¦ •-»
Rio de Janeiro,
ilK Kilos I.. 53 !.. 54|
.;.. 5454 í54!5254
16 de setembroA COMMISSAO
515453495048
— Prêmio.iFumiHT ALI — 1.600 metros
^EpiEemfos: LOOO? e 800$000 ^
Barba Azul .. >>; ;•• :•- «» !«••_ ^Peccador .. .. .:. •"• •• °?Cambronette .. *. ;•• ;•• •• "%„Krug .. .. ;f».g««»_í«"y.lfír-i!,:»;
MIDDLE WESTSPAHIS .....CHANTILLY ..DOLLY ••TÁNGUARY .. .-. ••GAHYPIO'
A.'s 17.30 — 10» carreira
Packard
1927".
¦~.*VmM&:* — ""
DIRECTORA DE CORRIDAS.
«2 de Agosto», deu lo-bella chegada entre
(Cláudio), que partirabem, e Luquillas, que pulara um
pouco atrazado, vencendo o primei-ro, por cabeça. Em 3o, chegou Fi-
garo, acompanhado de Princezinha,
e Bahiana, não tendo corrido Man-
garatiba.O prêmio «Internacional», deu lo-
gar a uma bella victoria de Pecca-dor (Suarez), quando parecia que acarreira seria ganha por Delegado,que teve de se contentar comi o 2o jposto. Em 3o, chegou Patusco, se- jguido de Orraca', que «apenas» der-rotou o estreante Jub .leo. O pilotode Orraca, o jocleey Alberto Feijô,se limitou a um galope de exerci-cio com sua pilotada, desgarrando-apropositalmente, em todas as eur-vas. Assistirmos \ a essa carreira doItamaraty, com outras pessoas que,como nós, se escandalisaram com amaneira Qor que A. Feijô seguravaesse animal. Chegou a ponto dessejockey, na curva do Itamaraty, fazersignaes bem expressivos, para" quemse achava no sobrado da rua Vis-conde de Itamaraty, esquina de Der-by Club. Se esta sociedade tivesse
juizes de raia, por certo que todos
annotariam essa carreira, que foi,
positivamente, um furto para os que
jogaram na filha de '.Irish (Belle.
Encerrou a reunião a carreira do•prêmio «iProgresso», de que foi yen-
A CORRIDA DE HOJE
Comservem
um bom programma, a quede base o «G- P- Ta5a Na"
clássico)
TAÇA SEABRA
São os seguintes os palpites apre-sentados para a corrida de hoje, noJockey Club, pelos concorrentesuue oecupam os primeiros logaresna classificação do tradicional con-curso «Taça Seabra», mantido peloCentro d'6s Chronistas Sportivos.
,T. Ferreira Coelho, Manoel Vai-le Júnior, Alcino F. Coelho e Gas-tão Leão — '204 ipontos — Benina,ti. Tache, Lontra; Emboaba, Ca-
panga, S.. Rolhas; Jandyra; Nilo,Reolc; Sapho, lUltimatum, S. Eu-mo; Tiny, Sultana, Marreco; Pi-chiman, Delegado, Visigodo; Do-
gma, Hindu', Andnomeda; Colinan,Tattersal, Calepino; M. West, Spa-Ins, Tánguary; Krug, Peccador, B.Azul.
Guilherme Seixa — 199 pontos— Iguaes aos de J.. Ferreira Coe-lho.
José !L. Lixa — 199 pontos —
Bonina, Bruxa, S. Tache; Eboaba,Dunga, Capanga; Nilo, Rook, Cal-liope; S. Rumo, Ultimatum, Saphe;Tiny, Solino, Sultana; Chantilly,Delegado, Pichiman; Dogma, An--- ¦¦"'•- ¦ Spa-
Associação Geral «le Auxílios Mu-luos rta 13. tle I'\ Contrai ilo Brasil —De 10 de Agosto ultimo a 15 do cor-rente, essa associação pagou os se-
guintes pecúlios: de 5005000 — Frc-derieo Proença, Luiz Augusto Tino-co- do Lacerda, João Baptista dcAbreu Madeira João Albano dc Azo-vedo, João Pereira Teixeira. JoséMarques, Fellx Augusto de Oliveira,Virgílio Macedo Borges, AntenorThurler José de Oliveira Rezende,Herculano dc Magalhães, Mario Drys-dale Soares, Antônio Eleuterto 'losSantos. Raul Fernandes da Cruz, Ma-no. ' José lrcallno Paixão. AlbertoFerreira TMas e Primo Parente de
Assis _ Total 8:5005-000'.De 25OSO00 — Cordolina de Mac-
tos Oscarina Gonçalves, ArmandaRodrigues dos Santos, SebastianaRodrigues do Rosário, FaustelinaMarques Rosa, João Carlos da Ga-ma, Maria Ribeiro da Silva, Octaei-lia Souza Carlos Jeronyma Tmmo-theo da Silva Barreto. WaldemiroVenanclo da Silva, Olga Teixeira Fer-riahdes, Jacyra da Silva Fortunato,Barbara Generosa dos Anjos, tons-tanca Backer Chaves. Antônio Altre-do dc Oliveira Pereira, Maria Lmi-lia 1'"eital, Maria Carolina dos San-tos Pereira, Eponina Fernandesga, Adelaide Leonor Xunesta Vieira de AlmeidaJoaquim, Domitiiildesma, Laura Lima
GAZETA OPERÁRIAA lliiiiii-n <los Operário» r .".miir"-
•tniloti ilã líniflo — A posse d^ suanova directoria — Alliam.-a fios Em-pregados e Operários da 1'niã.o, rew-lisarã na próxima quarta-feira, 21do corrente, âs 20 horas, em sua se-de provisória, ã ruá Visconde RioBranco n. 53 sob., uma sessão tíolen-
Juc, afim de empossar a sua nova di-i rectoria, terminando a referida :;n-lennidàde por uma soirée dansante.offerecida ás famílias dos associa-dos c convidados.
A sua directoria está assim cons-tituida: presidente, Luiz Loipes; viço.Bc'ehior Fernandes do Azevedo;- pri-iiit.ro secretario Arthur Carlos Ja-tahv. .segundo secretario, DorgivalJehovah de Azevedo: terceiro secre-tario. -Mario Joaquim Gonçalves; the-soureiro, José Fernandes dc Aze,vcdo; procurador, Pedro Lopes Poçfue-no.
A secretaria cia T;nião. continua :í expedir convites, sendo expedidos ..••I grande numero
"dos mesmos.
A próxima revisüo il<- maírlculnnno Centro Cosmoiiolitn — Communl-cam-nos: ,.
A directoria do Centro CosmopoJi-ta leva ao conhecimento dc todos <•"associados que se. acham em atra:com os cofres sociaes que, dentro
[prazo de três mezes. a contar _ ddo corrente, será feita a revisa'.matrículas e ficarão excluídos -1
quadro social todos aquelles que, dtro do prazo acima estipulado,tiverem satisfeito as exigências oo:-.estatutos no que se refere ao paga-mento das mensalidade.
Participamos também aos associa-dos cm geral quo se acham func.cio-nanuo nü sede social, desde o dia 1*do corrente, aulas gratuitas de por-tuguez, francez e inglez. O horárioé áas 15 ás ltí horas, todos os diaóúteis. — A directoria".
Grnipo Musical c <le Cultura Si.«ia. Pelo Grupo Musical e-de Cultura
Social são convidados todos os li-'berurios, sympathlsantes1 c traba-lhadores em geral para uma. reunia»marcada, para o dia Tò do corrente,ás 20 horas, na Praija da Repup.Hca,ãB, 2« andar.
O assu.mpto a tratar f. de urgen-cia e, por isso, é encarecido o com-parecimento dc todos os que amamo ideal libertário, conforme desejao secretário do grupo.
lí.oinifi» «Ia ü. dos Opcrariox cmCoustrucçflo Civil — A União do?Operários em Construcção Civil rea-lisa em sua sede, no dia 21 do cor-rente ãs 19 horas, uma grande as-sembléa. Serfl. discutida a forma d.jse effectuar reuniões technicas pro-fissionaes o a fundação da escola üc
militantes.»-*-•
d"d-
d<íl.-
nao
Actos do Sr. ministroda Marinha
Por p&rtaria de hontem, foi exo-
nerado pelo Sr. nii.iis.lro da Mari-
nha o 2o tenente pharmaecutico Jo-
sé Alves do Carvalho, do cargo õc
encarregado da Pharmacia, da En-
formaria Auxiliar, de Copacabana .O Sr. ministro da. Marinha por
portaria dc hontem, tornou sem c-f-
feito a. nomeação assignada sabba-do ultimo, do mestre do Corpo dc
Sub-Officiaes da ArmaQa, Walfrido
Caldas, para servir, cm commiisao,como patrão-mór da Capitania do;
Portos do Estado da Parahyba .
PRÕ-SÂtlDE
cional» (prova official), e o clássico j dromeda, Obelisco; M. .West, Spa-
«Conde da Estrella», realisa-se, ho-j hiSj Dolly; Peccador, B. Azul, Cam
je, mais uma corrida no Jockey bronet-te.Club, para a qual indicámos aos nos
sos leitores os seguintes
PALPITES
— Bruxa—- Emboa
Bonina e Sans TacheDominador e Capanga
ba.Jandyra e Orange — RooK."Ultimatum e Sem Rumo — Sapho.
Peter Pan e Tiny — La Princeza.Visigodo e Pichiman — Chantilly.Dogma e Hindu? — .Obelisco.¦Calepino e Culinan — IRiachuelo.Middle West e Spaüis — TánguaryPeccador e Packard — Barba
Azul.A Ia carreira será realisada á
hora. Em outro local desta folha,
encontrarão os nossos leitores, pu-blicado officialmente, o 'programma,para a corrida de hoje, no JockeyClub.
NO DEKBY OLUB
A directoria do Derby Club, logoaipfós a realisação do «G-rande Pre-mio 17,de Setembro», com a-genti-
Abilio -Margarido — 188 ;pontos Biiuxa, S. Tache, Lontra; Ca-
panga, Emboaba. Ancora; FJook,
Jandyra, La Mer Egée; Ultimatum,
Saphe, Lombardo; P. Pau, Tiny,
Marreco; Pichiman, Delegado, Pa-
tusco; Andromeda, Falullah, Do-
gma; ühodesia, Riachuelo, •Quito;
M. "West, Tánguary, Spahis; Pec-
cador, Krug, Cambronette„Mario da Silva Oliveira •—• .188
pontos —i Iguaes aos de J.; Ferrei-
ra Coelho.-J Costa Rodrigues — -187 'pon-
tos Iguaes aos de J„ Ferreira
Coelho. _„_ .Amazor --BosColi — 187 pontos —
uma'l Bonina, iBruxa, Lontra; Emboaba,
Capanga, 'Miki; Rook, Orange Jan-
dyra.- Saphe, S„ (Rum'o, Lombardo;
Tiny' 'Harmonie, La Princeza; Pi-
chiman, Visigodo. . Delegado; Do-
E-ma Andromeda, Hindu'; M. West,
Ipalíis, Dolly; Packard, Peccador
B. Azul»Leopoldo Macedo,— 185 pontos
— Bruxa, Bonina, S.. T&ehe; Em-boaba, Dominador, An^ta; Rooík,
AirgentiM, Jandyra.; SfplieV .Ulti1-
matum. S. Bulmo; La Trinceza,-Ti,-
Bra-Intohiè-
Amélia Alvesliaria do Li-
Cadaval, Idal-giráRodrigues Rosário, atarlana GarridoOsório, Bulalla de Andrade. Dorali-no Henrique da Silva, HermelindaMaria da Conceição, Innocencio Vi-tal dos Anjos Pilho, Joseíihma Pires
Ribeiro. Maria Xunes da Silva U.us-todiã Serdeiro Júnior, Maria Pclizar-da Cortines Menezes, Jacy JNeyes,Clara Marques de Oliveira Ferreira,Francisca Ferrerany de Mello hi-mão da Costa Teixeira. Josepha Mas-carenhas, Erncstina Moraes, AmaliaCândida da Silva, Colleta Maria Bas-
so Palmvra dc Campos. Manoel .Io-sé' da SÍlva Pinto, Francisco Anto-nio Carvalho Filho, Elydia BarbosaPinto, Thereza de Souza W erneck,Manoel da Silva Pauperio.. GabrielPinto. Orchidéa Calixto, Maria Viel-ra Maciel. Maria da Penha Oliveira,Balbina Maria da Costa, Maria Fran-cisca do Rosário Adriano SiUli, Tlu-motheo de Souza Barbosa, AlbertoEst--.Vã'm dos Reis, Reynaldo Rodri-gues do Rosário, Leontlna de Andra-de Silva, Iracema Conceição Araújo,Joaquim 'Maria Loureiro Guedes.Guiomar Azevedo Motta, Izaura daSilva Nery Pereira, Maria do Car-mo Couto Mello, Cândida Pestanada Rosa, Maria da Conceição P. San-tos Moreira e Jovelina da Costa No-
gueira. — Total 16:500$000; e de125$000 — menores de 5 annos, El-ly Jacy e Dorcellina. MTõSOOO, — ro-tal de pecúlios pagos, 25:ú75$000.
ny, Sultana: Visigodo, DelegaCo,Pichiman; Dogma, Verona. Hindu';Culiman, Tattersal, Quito; M. West.Spahis, Tánguary; B. Azul, Pecca-dor, Krug.
J. de Souza Júnior e J. M.. deSouza — 1:84 pontos — Bonina,Lontra. Gávea; Emboaba, Jandyra,RooQc; Saphe, Ultimatum, S. Rumo;Tiny, La Princeza, P: Pan; Visigo-do, Delegado, Menino; Dogma, An-dromeda, Verona; Culiman, Rito-desia, Riachuelo; M. West, Spahis,Dolly; Peccador, !B.. Azul, Krug.
Júlio Barreiros e Eduardo Ba-hía — 178 pontos — Bonina, S. Ta-che, Lontra; Nilo, Jandyra, Rouk;Sapho, Lombardo, Ultimatum; Do-minador, Emboaba, S. Rolhas; P.Pan, Marreco, HaUmonic; Visigodo,Delegado, Patusco; Baroneza, Hin-du', Andromeda; Culiman. Quito,•Riachuelo; M. West, Spahis, Dolly;Peccador. Krug, B. Azul.
Júlio dc Magalhães — 178 pon-; tos — Bonina, Danaide, Bruxa;
Emboaba, Dominador, Miki; Rook,Jandyra, Argentino; S. Rumo,Lombardo, Sapho; Tiny, La Prin-iceza, P„- Pan; Delegado, Pichiman,Patusco;; Hindu', Irapuru', Andro-meda; Culiman, Rhodesia, Calopi-no; M. West, Spahis, Dolly; Pec-cador, B. Azul, Krug.. :
Mario L. Ferreira Lima •— 178pontos — Bonina, S. Tache, Bruxa;Emboaba. S. Rolhas, Miki; Jan-dyra, iNilo, Rook; Sapho, S. Ru-ano, Ultim^tuim; Tiny, La Princeza,Harmonie; Pichiman, Delegado, Vi-sigod»; Hindu', Andromeda, Do-glma; Culiman, Rhodesia, Quito; M/fcJ diasWest, Spahis, Dolly; Peccador, BAzul, Pa-dka-rd.
'>'*-.
UMA CONFERETS"CLV XO A. C. M.
Realisa-se, hoje, ,no Salão Fernau des Braga, na Associação Chris-tã de Moços, á rua. da Quitanda, -17.ás S 1(2 horas, a 3a conferência .pu-piilar da "Semana, da Saúde" queserá realisada pelo Dr. J. P. Fon-tenelle, inspector sanitário do D.>í. S. P., professor do "Curso deHygiene e Saúde Publica" e pro-fessor da Escola Normal. A con-ferencia versará sobre o thema im-pòrtantissimo
"Alimentação Bacio-naíl". A sessão será presidida peloDr. Theophilo Torres, chefe da•'Educação 'e Prdpaganda", do De-partamento da Saúde Publica.
A conferência, será publica, o ha-verá distribuição de. folhetos espe-cialmente organisadòs sobre "Hy-
giène Individual".A A. C. M. conta especialmcn-
te. com os dJstíTiCtos professores pu-blicos da nossa' Capital dada a im-portancia do. assumpto.
• •
Actos do ministro daFazenda
NOMEAÇÕES 33 EXONERA*ÇÃO A PEDIDO
O Sr. ministro da Fazenda no-meou, por actos dc hontem, D. Ma-ria Amelià Galvão para o cargo doescrivão da colvectoria federal deAreia, na Bahia; 'Luiz
GonçalvesSènna o Silva, collcctor federal emRio Paranahyba, cm Minas; e exo-nerou, a. pe_dido Álvaro dc SiqueiraHorta do
"í;argo de collcctor em
Santa Luiza, em Sergipel» » -
Confederação Spirltado Brasil — A Re-
generadora"A Regeneradora", instituição íe-
derativa, quo já possue 84 centrosconfederados, aggregada a Liga Es-pirita ào BrasiJl. tendo verificadoque muitos enfermos de doengaagraves, ficaram curados pelo nie-dium 'Sr. Alfredo dc S-ouza, no sa-lão que a Confederação possuía,sempre gratuitamente porque nãopedia .pagamento; tendo o dever deaproveitar a faculdade que tem decurar pela irradiação magnética,magnetismo animal, baseado nasleis 'estabelecidas por Deus e reveC--ladas pela sciencia, sem dar medi-camentos; na secretaria provisóriaa rua S. Pedro n. 258 sobrado; oprofessor Angelino Torteroli recebeos chamados para o Sr. Alfredo deSouza, ifc a domicilio dos enfermos,emquanto não obtiver" uma sede emCentro Espirita ou sala particular,onde se consagrará a curar gratui-tamente, das 7 ao meio dia; e, poderáò mostrar com auxilio de me-dium vidente, esteja o doente pertoou distante,-a ,parte interna que eç-tiver infKammada com nitidez, pp-dendo assim acompanhar <j 'tràla*.mentoí. iísi -.
A secretaria está aiiJirfe^.tbaSPÈ*das 7 ao meio-m^L. etkosjfeb-
badoa das 7 da nfèMà/Sgiv.í danoite./. ~
.. •'•¦¦;.¦.¦.*• ..-':*.*. ;.-..«*.. - ~.i - .... *
_." m. Üí^SiBiiíi,^. .*
,. i-ifWÍÍ
• ^'
Í.Â46Í NOiiGlAaA *>fc —»fcjça-íeira, *y UC .ví.^ __ 7TT^m^'weifeniüío
€3 3V£ 3MC E 3^DE SETEMBRO DE 1927. —*^ „4i
MERCADOS ESTRAh G =/*OoDescontos, Câmbios e Cotações
AM |J«T<TJX-iO
• "* __ SS430TiO
OU-
líÓNDRBS, 10 dc setembro.
Vigoraram as taxas anterioresDo Banco da Inglaterra Do Banco da Franca
Banco da, ItáliaBanco da Hespanha Banco da AllemanhaNova York 3 mezesXovu. York, 3 mezesLondres, 3 mezes .
Po
UoKmKmCm
ouro..(venda) ¦i compra
JAMBIO
r,/.i\.ires s^Bruxcllaslíènoya si Londres áStádrid s|t,ondres,rienova slParís, ãLisboa s|I-K>ndres
por í Esc...Lisboa siLondres,
por £ Esc... .
vistaá vista,vista, porá vista,
por £ Ia.por C P..
100 fras.tivenda
vista t]compra
TÍTULOSfedernes :
BRASILEIROS
5 %1913,
PundinSi 5 % ••-.• •• 'Novo Funding. 1914 ... •• 'onvorsão, 1910, í ,o ¦De 1908, ã To
Estaduacs :
Districto Federal. 5 %Bc-Uo Horizonte, 190j, bR do Riq. bônus, ouro,h'. da Bahia, emp. ouro,
TÍTULOS DIVERSOS :
Brasil Railway 1* nypotheca ......
Brasilian T. Ltght & FoTver C. Ltd.
8 °FauVRaiÍ~ây Co.nV.''Íià-*OrcL
^poldina Railway Comp. $<••<££Duroont Cofféc o. Ltd. i x>y^
*rPrjohn 'd'El-Rey 'Jíining'
Ord. • • • ••-'• "il; \r;i>- r Círanarlcs. Ltcl..Rio Flour Mil..-. & '
Hontem Anterior j5 f» *
7 i,2 7 112 %5 %. -G
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r, i,t :•: H:^ i;8 3 i!s
4 5]16 4 5110.1»
r... 93 34.03Feriado S9.«o28.53 2»-'J
Feriado 72.04
nom. nom.
nom. nom. N.
Cotações anterior»» X.
\ 57 MS 37 U2 '
N
, 79 1'2 79 11
9S 12 96 H"363 63 5
LONDRES, 19 dc setembro.
ra--:a:i oambiaes que figuraramhoje neste mercado por £*»«£
*°fechamento, 0 as correspondentes ..odia anterior:S Nova York, fi vista, por SlõénOva ã vista por Ia.;-'. Madrid ã vista flor ¦¦ ^;Paris. á vista, por £ «*• -SDisbôa. ã vista, por mu.--.Amsterdam, ã vista, porSÍBerna. A vista por £ i<S Berlim, -á. vista, por t -uSiBruxellas, á vis !"•"
NOVA YORK
réis D.£ Fl...
1-".
.St). 50 l.S6-o9\S:».30 ^•¦'•n•js.i- -S-0"124.-CJ '.-¦-¦[";'
29 '51 2 29.«413. lü l--',a25.21 -••••2)20.44 20.44:: i.-yò ?4. J<?
$.33 a;,;«a a
^250. a
2$009 á
150405331$236.->..!.$039$'2:õ2
2|015
1?195* n 9 *>
Taxa eom aueca do dc cambio:
19 do setembro,
abriu, hoje, o mer-
c. .c. .c.
Fl.
Tork, siLondres. tel. porYork, s]Paris, tel. por fc .York sIGenova, tel. por u.York slMadrid tel. por P.York slAmsterdam, tel., porYork, s|Berna tel. por F. c..^.York slBruxellas. tel. por.F, c.
York, siBcrlim, tel. Por
NOVA YORK. 19 de setembro.
Taxas com que fechou, o mercado
de cambio:
¦t.
Hoje.S6.no92.12
5[45.0017.01.00
40.O5.U.2S.0092.00.79.00
AnteriorI.S6.503.92:505.44.75
16.94.0040.05.0019.29.0013.93.00
79.00
I-Ioje
199
50
1.2 200
51 i;-t
X. York siLondres, tel.,.por_£ 5York sIGenova, tei.^ por LYork siParis. tel.. PP> '¦• '-¦„
x' Yorlc slHadrid. tel.. por 100York slimsterdam, t. por 100
X. York slBerna, tel., POÍ.F- c.York sIBruxellas, tel.. V°\/>-
X'. York slBerlim, tel., por M.
P. 5Fis.
ouro
4.S5:; 925.45
,09,05.20!92
1740191
50
00.00.00.00.00
Anterior•1.S6.373.92.255.44.
16.98:40.05i9.:"'í:
23.79.00 23.7
0000no
.009.00
PARIS, 19 de setembro.
O* mercado de cambio fez feriado
í.ondon &Mala Real
S.In
Americanrleza, Ord
Bank.
TÍTULOS ESTRANGEIROS
Guerra Britânica,
CLi d«
J 937147.,. .-'cnsora, -. ';-..íente Française,íeute Française,•.ente Franoaise.-•ente Fraçaise
4 r0 1017. ......••8 %, B. de Paris..1913. Integralisado
I cr B. <?e raris...
10.3S2.0
)2 11S54 1[4
5 7 .:', 562.00
10.S2.
10254
rs114
hoje.
BUENOS AIRES, 19 de setembro.
Londres,Londres,
porpor
ouro,ouro,
tivenda, d.t':comp. r.
1113
Hoja
41
Ãnt.
31135is
MONTE VI DE' O,taxa, tel.taxa teU
13 de
Londres,Londres,
setembro.d.
d..tlcómpratlcompra
4949
3S7116
-IS
4 949
Dinamarca •Canadá. . - .,|.|lc I.P2S0rco
^irfa ,• "Bélgica, papel ..,elg'Ca, papel ¦ •
Ruma nia-Slovaquia •.iivinanaa 0^af"
co da rendi.)-..S.»i!,tria ao.out.còrôa)t,..liff tnxtt :
Ca.fí, por franco
r a il USA SY>DUALrA"A RKTORE9
Curso official do pa-n¦'¦¦<<.'Iyondres. ¦ • -Paris 'Itália-•Allemanha.- ••Portugal •• -• •,Bel=-i'-i>, papel •Bèlgiea, ouro.. •l-IespanbaSuissa.. •• •¦ "SuéciaNoruegaDinamarca • • • •SlovaquiaNova York. ••Montevidéu.-. •Buenos Aires,
pel. • •-.--•Buenos Aires,ro
HòlíandaJapãoRumaniaÁustriaCanadá ¦•
Kxt^mas:Bencario. • ¦' ••"C. Matriz
jloeclasLibra, papel -• ••Libra, ouro ¦ • • •Peso argentino
(oapel) Franco, ouro . . .'Dollar, papel .. 'Escudo, papel-- ...Feseta -•¦Lira, papel . • • •¦Svria, ouro • • • ¦Peso ur uguas i
ouro • .Vai,-ouro por A*Rçichsmark, PW
fraca»*
RotuiHlo'
C .' .".' . .
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ou-
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d 3»!P2 5 27)3-.*!. J46O
._ 25012$422 1
"1 1V1'"71__ 15460 |__ 1S632-!_ 2.275
2.23S ;2". 208
__ $25 i,|,,n;ri n 8542 (i&Í°!Ü S?5Õ0
_ 35620
__ 8?2402$3'J035970$0591$195
__ -8Í500
29(32 a 5 5716-15 117112S
42$500415700
35620 !"*_ S$"540
54401?420,
_^ $470 :_^ 15650 '
»?. Pereira Sr C,Oscar Marques,Comp
Tlieodor "Willo ei
Battermann &CTüãé Irmão & Vivaequa Irmão
Para Buenos Aires:Pinto Lopes & Oimstoiri & Norton Megaw & C. ... • • «.
Total '.»•:••:
MERCADO DE ASSUCARContinuam i 11 alterados os preços
no disponível, mas o mercado esteve.paraiysado, sendo escassíssimos csnegócios. „...,,.„•_ u :.-.-.--iio i-iriii.- no 2o e estaye..na- 1', funccionòU c.c.ii as cota^òesequilibradas e os negócios a i>rasoforam apenas de 1.000 saccas.
125 1501:;Tü250ISS
100150100
.417
Mercado atacadistapnisços comttt.vrkis
eses. Lar.-
NoMiivimrnlo do
dia de hontem :mercado
3acEntradas .SaKidas ..Stock. . . .
Cota<;õe.s19:
;,S6633370
Branco cryDemerarajklascayinhoMascavo . .30 jacto ..
Mercado
ilPor 60 kilos cit
:»f_5000 a 00$000Nominal
4S5000 a 50500044S000 a 405000¦* 485000 a 505000
raralysado.MERCADO A TERMO
Regularam, "*hontem no mercado
de assucar a termo, as opçõesguintes \
Na Ia Bolsa :Abertura :
Arroz '
Brilliado de l1 .«riliiadõ de 2« ..Especialâüpírlcrílo.n Regular
AKMXCATtPor i-íilo :
:..::::uüo de 1» -Refinado 2» .. ••Htr;tiauo. 3* . - • •
(í:«.caltiao :Por 5S kllps :
Dív. qualidade .Superior
i^uHias :
Nacionallistraiigciras. . «:
ilnnhii :
Uma. caixa(. nrno de porco ;Por küo :
Salgada • • • «¦ •-•-A'ar<xac :
Lo Rio da PrataMantaRio Grande .• ••De Minas .. , • •Matto Grosso
IVarinha de
Por705OOO a03500060 500050S00045SOOO•jSjtilftl)
60 lei lo»72S00C6550011625O00525000485000105000
Dova. . ... — Desna.
Hoedic.
Soutlíámptontara ~ • ¦
S. Matheus e escs. -Rio da PTitta c eses.Rio da Prata e eses.Laguna — Júpiter.Rio da Prata o eAmerica
Belí-m o escs. — João Alfredo..1 rirto Alegre e oscs. — Itagiba."Caravcllas — Assu'Uisruna e escs. — Carl Hoppcke
ÍCS. — Pau-
S MS 13ZGI1Ü3Por kilo }
5300 5S50 \ «_______— __5300 a. ?700
Kt?4^'^S^Macio e escs.. - "*"««¦; '^1Aracaju' c escs. — Com», vas
concellos ,-.',.', rà'-i'hâ.
Hamburgo e escs. — BWbao..
S434Í
-i
g «
90*000llOÍOOO
Por caixa1305000 a 16S?0O0
e na grania:5300 a
Por
se-
Setembro .Outubro" ..Novembro.Dezembro. .Janeiro . .Fevereiro .
Merca.!
ei
S56O01$01525050
Fechamento:
Setembro .Outubro ..Novembro
1 Dezembro• Janeiro . .' Fevereiro
Mercado
— Estável.
¦w?.nd.5S5500355700535800345011034 5000tíív.
Vend.S|v.
30570034$500315100345000315IOO
Comp37 550033*1005-3560053S4Ô033500053500C
Com3SS300305400
.545000535S00545OOO545000
De Ia qualidadeDe 23 qualidadeDe 3a qualidadeGrossa
Jf-CijfcO !
Preto superior .'.:Preto regular . -MulatiliboBranco commum.Manteiga, novo ..
pacificadas . • •"Milho :for 00 kilos :
Vermelho supe-rior
3.1- irado e resu-lar - •-'¦.....ti»h« '
2Í500 a•25000 a2$000 a15900 a
mandioca :Por i
185300 a13Ç000 a
A MATURAÇÃO DO MEL
105000 a
Por385000 a3350.00 a:;óSÒ0ú a5 15000 a665000 a
25SO0
kilo
2 5 SOO254002540025400
,0 küoa105000145000
1150000
60 kilos.',25n003550003250OO565000055000
,.que
¦145000 a 40$000
3 SilO
SANTOS, 13 de setembro.
LONDRES, 13 de setembro..
TMCa9 cambiaes. nue vigoraram
jvTno dia anterior, sobre as a
tes praças :
SN-ova York. 6. vista, por ;.s',;Pnova, á vista, por L.S Madrid. à vista. Por P.<'Pari« á. vista, por £s ["boa, & vista, por mil
slAmatordam. à. vwta, por ij Ri-rn", ã vista, por t 1v Rcrlim á vista, por t
!;iSí3las, á vista, por
Mercados dos principaes" íctoa
do movimentohoje
IB"
este o resumo - ,cambial nesta praga, hoje ¦
|g i| I Dollar
4.SG.50 i.86.50 g 5S m'5 IS9.30 89.3o g »'2 CQJ ___-o8 3ií 28.51 !— I
#'>< lÂ\ iii? Pi-S : :1 I i \_\_tj 5 2!li -I20:44 1:0.44
^¦- -^ 34.03 34.93
Londres raris •• •• ••Nova York. •-TtaliaPortugal. .« .:Hespanha. . .•:S'j*sa. ¦• ¦•Bélgica, papel
.Bélgica, ouro .Hoilanda, . •:CanadáJ a pãoSuéciaNoruega.. • •Dinamarca ..Vllemanha ..
5 -53'G4332 112
8$4505461 1Ã120
15460' :1SÍ35
5237
aa
250is a
j_' vista
533485500
54 045-124
114621*03/
52381S1S035400S5-1Í.0359903|2S02$ 2502Ç2S025020
Firme.
NaNa
.-mias :1" Bois;2» Pois
Total .
Küoa
1.000
1. 000
SuperiorPaulista
de tri»<>:
215500
105000
25300p_?0.00
Pora •a 1
5000
200
\
i
iI Cl
ALGODÃOno disRonvv.MERCADO D13
Continuou estável, -.- ,„,'.;„.,,., tomas com insignificante movimentoãl negócios. Os i.regos foram mant -
dos. e a existência M.w«".^ _roinúida. devido ás sahidas dostes ui
l"Un!-SOdÍatSeVmo. equilibrado no M1 com ligeira melhoria na 2» bolsa 10-
Igociou a pwso 20.000 kilos, ençei
! rando-se frouxo.
nc; V VLBS-OTIROAn^Ttrasil emittiu os
O Banco do'Brasil e ^
les-ouro, a ^!fe^eanc*0 cotouliuúO, ouro. B|se bane ^^ _lar á vista a ôç-jj"S53S0.
va-pordol-
producCAPE»
S*OVA YORK, 19 deO mercado de cate
jraca, firme, compoutos, cotandoubra:
setembro,a termo, nesta
¦se emde 17cents.
a za, por
Para dezembro .Tara, março ••Para maio.. ..Para. julho .. ••
Vendas:No dia d© hojeNo dia anterior
NOVA YORK,O mercado de
Hojo Ant... 12.06 11.89' *" 11.84 U.60". I 11-67 11.48'/. .. 11.05 11.43
Kaccas60.000"'."".."*. 20.000
19* de"setembro.café a terme. nesta
i|4 VÍ3-, àcsià
Sacca31.0004.000o fe-
Vendas:No dia dc hojeNo dia anterior
Alta de 1|2 a 1chameino'anterior ^
ó mercado fez feriado^hoje..rovriPi.N 11 rle setembro^..0°merreadó de café não iüncciona
aos sabbados. SX^QS
S-SNTOS, 19 de setembro..Única chamada. Ant<
2S5200 205'-00
assiin dlsc^jl.^^giieiro, baixa deNo disponível 10 ¦' .:.¦'•¦- -'•
10 pontos. .No disponível
rado. . .No disponível
11 a 12 pontos.Abertura:
a
americano,
a termo, baixa
inalte-
do
Hoje Ant-
ioname.no ae . &decUnando ^
>;>, m. ,O munioipal tainbcm 1
o papel do °'.^ „_lhoria paxá l8**"^.
de companhias quasi
ra.-a, ás 10 horas enifestava-sc apenasdo 11 a 15 pontoscents., por üb1'11
Tara dezembro.Para março.. .F*ara maio ¦ • ¦Para julho .._
HAilBJüRGO,Abertura:
00 minutos, ma-firme, com alta
cotando-se em
265500265200
Para setembro ..: ••['ara outubro -. •••Para iiovembro .. ¦•
Mercado — Calmo.Vendas :
No dia de hojeNo dia anterior .. • • ¦¦•
SANTOS. 19 de setembro.Fecnamento :
20550O265200
Saccoí
19 dc
Hoje.. 12.00.: 11.77. 11.63; 11.56iêtembro.
Ant..89,6548•12
Hoje205200205500-265200
Oo620100
Hoje
3!41|2•H.2
Saceas2.000
I" 1.000desde o fe-
Para dezembro ..: -Para marco[•ara maio ... •• •Para. julho •••.;•,
Mercado — Lbtavei.Vendas:
No dia de bojo .. ••
^^.^^"iVe setembro.Fechamento de hontem'Holc
Para dezemibro ...Para man;oPara. maioPara julho ••..;•;,
Mercado - ¦ kstavei
Ant.04 l';262 1;261 11460 M
Para setembro .. .Para outubro .. •Para novembro . .
Mercado — FirmeVendas :
No diia de hojeSosÃTo"T9°deVetàibfo. , ,
O mercado de fafé disponível
chou hoje e.stavel, vigorando as
cintes opqocs por 10 kUoS,
Ant.652000550065200
Saecas
fe.se-
Ps.
Cotações: .Pernambuco, "DaireMaceió', "Fa^e"American 1-ullylingOp«;Ocs:
Para outubro ..Para janeiro ..Para março....Para maio ..
LIVF.RPOOD,Abertura:
1111
1111
,SS.88
Mid-11.83 11-S3
19 dí
. 11.29.. 11.40. 11.45. 11.46setembro
40.52
11 .3011 .57
O papeciou estãoum poucoesta partealterado; apenas1 933 loançou nvO bancário esem mo'Cimento
Às vendasapenas.
foram de 1.534 titulo*
APÓLICESfechadas hontem
Jtfovtiucnto d<" hontemMovimento de hontem :
Entradas ' • • •'"Sahidas p;ÜlOCkCOTXrÒES DE' MONTEM
Vre<;osSertões, typo 4
classe 2a . •Primeiras sortes
typo 4. classe 1Mediana, typos 6
e Paulista, typo i'.
A1?S;,-H ':: .05000Me,VB2íracADO naWemd(Begularam, Contem, no mercai
às algodão a termo, as op«oea•çuintes
Buúi NacionalVil C r*1'il 'Brasileira.
, .,,í-1«o :1 or sacco :
• o.reilo . • • •.. jrelllnüo ••Semoido • • ¦ •Triguilho . •.
jlaim-ísa. »
14 50004250004 15000
Por sacco44Ç200425200115200
6S5007S00035500105500
6520005200
7 S00 3TíóOD
1050 001V5003
Kilo8550Q8?50t'
4S500O
475000
4I5OOO
455000
719000
.032
475000
185000
425000
4G50OO
405000
83"
85600
S540085000
8Ç000 í
45500
S58O0
S5G009500u35200
;; 305000
litros : nn.. 1O55O00
NomTj2?000
Hoje11.2211.3411.3911.38
Ant.11.4011.5211.5611.57
C«ta«rõe« 1Typo 4 .. -•Typo 7 .. ¦•
Entradas ate
2550OO225000 21*ãs' 2 horas
24570000
Para outubro .. ••Para janeiro .. ••Para siarco.. ... • •Para maio.. • • •• •• *
depois daO mercado ^"o^ ^^bram-se,
abertura °» *££!£o. Baixa de 17Compras do cstran„euo.3
LivEKPOÒL, 19 ae setembro.Fechamento.
emissões
emissões,
emissões' emissões,
1
nom •'port.
port.
port.
do anno
¦fi!
026100
1|2
%114
Ant.03616060
'41143 4
Nptejajofteo
No dia de hojeNo dia anteriornjo mesmo 01a
passado .. •- Existência : .
No dia de hoje
& t^°^ & -innopassadoEmliarqncs
Para os EstadosPara a Europa.. . •Por Cabotagem ••Para outros portos
Saecas20.1S0•30.63'?
Para outubro Para janeiroPara ma.%ço. - ••
Hojo11.20.11.4111.1511.4
Ant.11.-1011.5211.5011 .57
depois¦_ .da
rroviarias,! a. . ..- •
ferroviárias,59
li
a •
a .a.a.
a.4
11 pontos.: 19 de setembro.
ds Unidos.
1.0581.083
Oi)31
.092
.372
.057,682
Yorls".Baixa dc 10NOVA YORI
èbS££Xo apresenta-se «tirovido à noticias de Liverpool e ao
tado do tempo.Alta de o a.
"American Future ,tm cents.. por libra
de-es-
IS pontos. qua era
para ocotado
S5.400
diado
ede café,
anterior eanno pas-
COXO'TA - Houtom. deu
i v.i-ilio com o milhar 14,>J.t0 ":;:* Cucámos um Coelho, um
Gaito e um Gato, que deram no 1*.•v niemios c Salteado, respeema
™entc^lém da centena 54^ aue deu
n„ 20 premi,, e que nos Indicamos
no «sonho do Fagundles».Minha amiga. As cousas, hon-,
tom melhoraram um pouco para. o
So lado. pote, a bi,;harada im
q„a~i toda composta de Wchos f£0-
ritos A tia Quiteria, esta satisleit.i
com o resultado, por isso mesmo,Hla orgaiusou para hoje. uma c«a-
pinha, onde o .Jacaré esta cercado.Recebe Õ9 abraços da tua
Jlíl •
Para hoje, damos »
S PAULO, PJ de setembro
em'Jundiahy. 30.000 saecas de
contra 31.000 nonada no mesmo diasado. . ,
Em Jundiahy .^.^
Em S. Paulo:Pela E. Pau-
lista ¦ • ¦ •Pei£naSOr00a: '-MO 7..000
ÍUNDIAHT, 19 de setembro.v« enuraaas hojo, üe ^aie•.tino a S Paulo o Santos-'ro'".
saecas. contra 18.000anterior e nada no me1,1110 Pastíado :
Hoift Ant. A. pasSantos .... 19.-0Õ0 1S-0ü0 —bantos ,ssi;cAH
NOVA YORK, 19 de setembro.Abertura: v]oja
Para setembro ... • •• Ü"^Para dezembro VV_Para marQO õ'(Jy
19 de
Hoja, 21.12
21.56. 21.SS
22.06setembro
Ant-21 .0321 .4021.7021 .SS
Para outubro .Para janeiro .Para marco . . ¦Para maio_•-„•
NOVA TORKFechamento: ,.„_... depois daO mercado melhorou «jw^
abertura, mas afr« ^"« ra 0
AUa- dn Puture" que era cotado"American 1-uture , h
em cents.. por Ubra Hoje Ant.Jlidling üp-
Mreom o milluir
873 4
Ant. A. pai.
23.000 23.000 —
com, foram
no diasino dia do
Ant.3.083.092.923.00
Vmericanlnds . -..
Para outubro • ¦ •Para janeiro . ¦ -Para marcoPT-l^\:UO.'l9-de
Única chamada:
. 21.03. 21.40
21.70'. . 21.SS
setembro.
21.21212121
VendasGeraes :
L'nÍ'*oraiLsadasDitas, 162 a..Ditas, 22 al),versas
7 S a. •Diversas
2S0 a.Diversas
2S6 a.Diversas
105 a. • • •OÍ>rigações_
Ija emissão.Obrigações
;;:. (.-missa0'Bstaouaes :
Minas Ocraes ¦}-.
Estado do Ri°'Q*Ditas, idem, 6 a-
Emp. IO":. ¦%>?*£'Dito, idem, idem.y)eL.. 1.535, port.Oito 1.933, poit.,
Aeoóes :Banco Portuguez. ^
Meml. do Brasil, \2
c ^^^rvnian^,
GÊNEROS DE CON|UMOMercado de
^féapeC}^S metc^o teve uma
a-c0ta,1';ve um pequeno movimento,
Só «vendas11 limitadasaaoCaèVicerramento operou-sesição estável com o
iarmente %£*%?£$_ com a 1" bolsa_ o termo osiev j
0k nego-oaralysada e a 3» estavef.giOB foram poucos. ^*™^ò f.qui-cas neste
^me\lso melhoradas
10, 1010
c-:50
a.
G305000632Ç0006*3$000
629?00.0
630?000
622?000
623?000
.S4S5000
S39$000
G40S00009$500100?000
L40$00Ó141S00016255001SBS5000
ss?noo390?000S0?000
169$000
Abertura :Na Ia Bolsa
Sete mbro . • • ¦Outubro .. ••Novembro ..; •Dezembro ... •'Janeiro ... ••Ft-vereiro • - •
Mercado —í' Boisa:
fíciembro . • •Outubro •• •Novembro. . •Dczt-mbro. . .Janeiro . . •Fevereiro • •
Mercado —Vendas:
Vend.io$00040$300418000tl$70042S'20O
Compj39|100S9$700¦iníõOO41$00041 $5 0011$800
naco tes :; 375000. 375000
110500029O5OOO•'8550002855000
38500038S00U
Calmo.39S80040$000Í0$4004fl$õ0041540042$000
JTroux
NaN;uNai
Ia Bolsa .;» Bolsajn poisaTotal • •
3SS70039 5200¦Í0500.'40$600405800415200
Kilo.-20.00.'
20.00020.000
de Mi--.1
RENDAS FISCAESr^pe-torln Fiscal <£t*^%,
nas (;<-¦•"«¦«. "" D»»*"1-10 96.4295200
gl^áil doneorreniè 1.190:210?600
Em igual período doanno passado . .
Minas .•,K. do Rio .. ••
íSspôCialíBa*.a dc 5 ^}os--nlaem, idem de 10
Kilos .. •• , ••-
Idem, sem sal •-Reèrulãr, baixa .,-n lata de meio
kilo 1 vinti>ír* *
Barril de 80 litrosEstrangeiro . •Nacional • • •
Vinho tintosBarril de 100
Nacional .. ••Ãlyárálbao . ¦Verde .. • • • •Virgem ... ¦•»
Velas:Caixa com *l
Esplendor - • •Víatarazzo. • ,„Pequenas, mem .
cflxa com ^.^^"^QOOp;„o. estrangeiro. 31|00u
Idam, nacional . • -^*uc:;iècos de 60 Wlos.is$o0()
jíOido 12Ç000Saquinhos de - kuos.
Nacional ..,-.-• __Estrangeiro . ..
Azt-iTC tportuguês, luroHespanhol, litroNacional .'.-••
Açiianlc111' 1Bitro:
B-ipecial •• ••Regular ..••
Varias notasA EXPORTAÇÃO UAHIA.N V
BAHIA, 19 * »°os"cSuintestados desta capital, os ^=
duetos: «oceos; fumo...-. 2.170-saccoa. . plassa,ra,c!laruÍífÍs 3 fardos madeí-
1110S: *£$£* 41 caixa,: co-í0 enxertos cie co
33500J25?00f
145000135000
590015600
Em uma ana.ly.so feita em 20amostras provenientes de différen-tes partes notou-so a coligação docada amostra para se ipoder convpa-rar a gravidade especifica com asua apparencia. Onze amostras va-riaram de 1.400 a 1.430. com aníédía de quasi 1.4 13. enuiuantoquo as novo restantes variaram do1.350 a 1.290. Aque.kus acima do1.410 estavani muito duras e sou-cas antes da ana-Jyse, o todas as vin-to amostras estavam granuladus.As de 1.400 a. 1.110 pareciam es-tar bem sazoriadas, mas uão eramtão duras como as outras: haviauniu. diífcrença notável nas de 1.4"0pura baixo, que so achavam mollese humidas. A minha opinião é queas. mencionadas em primeiro logarestavam totalmente saxonada/3 3coriservar-se-ium por qualquer es-paço do tempo; o segundo lote. vá-riahdo do 1.4ÜU estava, como_disso. !bem saaonado e em condição 'leserem collocadas no mercado, em-quanto quo todas as amostras re-gistra.fn só 1.100 iparà baixo erammuito incertas no quo diz respeitoás .-mas qualidades conservadoras,uma de 1.385 tinha jã começado afermentar. Estes algarismos serãodo valor para a comparação dasanalysês futurai. Conservo um pe-daço de cada amostra devidamentesellado afim de ser analysado como téinpo. Foi bastante notado quequanto melhor era o mel tantomais a]ta era. a sua gravidade es-peciflea .
Cada amostra, foi liquidificada auma temperatura moderada num
i vaso fechado (para evitar a. eva-I poração da humidade) mettido na-
gua. Foi então reduzido a umatemperatura, do CO Falir, poucomais ou monos, ipassou-se para. umcopo do amd.yses. mergulha ndo-soentão o liydrOmctro. Desta, manei-ra o hydroinctro vai grãdüalmcntomergulhando até registrar a gra-vidade especifica. No caso do melestar imiito duro, impossibilitadoquo se opere tia maneira acinmexposta. pese-.se umas S onçasde mel, addicíone-se depois omesmo neso de água quente e mis-turè-se muito bem; quando reduzi-do <i uma. temperatura de 00" Falir,estará em condições para ser ana-lysado. SÜp"pondo, por exemplo, queo hydrometro marra 1 . 190. addi-cionand-ct-se 190 dará 1.380, o que
peeifiea do m
°$baixo depois da extracç^p, .I.Testa para que fique em perferto
estado do maturação antes dc sei
erílatado. . _Se não houvesse inconvenientes
,10 processo acima indicado, ou em
qualquer outro methodo para a.-
cancar o mesmo fim, teríamos na-
túralmente que o seguir: mas1 eu;
seu de opinião que se pôde nmadu-
recer o mel fora da oolracia eom a
mesma perfeição, como se. fosso ^-
zonadd dentro delia, poupando com
!:este processo, muito tempo, trab.i-
; lhu e matéria], e obtendo uma co-
lí.eita mais abundante. Ainda so
não apresentou coisa u.gum.a nuo
. refutasse a theoria de que o sa/.o«
i r.anu-nto do mel, como acima soi õN-e seja simplesmente um_ pro-!'ce«o mecânico — á evaporação do
cesso da humidade por mem dolor. quer seja dentro ou fõia oi
C°!^CeUa,ãodo 1SS3-S4, depois dei
muito pensar, resolvi ensaiar o pro-cesso o mandei fazer tanques bai-
xos como agora recommendo. A
colheita rendeu dez toneladas <¦•¦ ¦
excclléntò mel. do qual nenhum e=,-
tpv* mais do que parcialmente co-
1-erto nas .partes .superiores dt, .1*, favos e grande, parte delle nao es-
Lr-a coberto quando foi «tcaWd»^'
po sazonado c ficou em perfe^oVsiado de maturação nos meuJ
tlficiues e posso affirmar que nun-
c tive melhor mel. Foi enviado
r-irô a Inglaterra o para toda a .0;''' il,,,;. hòuvo motivo dalonia, «(.a,^'^3
w. Alexandre,que1^ nSôrS' apicúítores -lo
t,.-o tido experiência, e tem os i.n_-
d-; sazonai- o seu mi .
ai:eihasmaneira
d'J3
abelhasdieio de
importânciacante, eòmparado ádas anályses que todos os apieuitores devem fazer para obter um ponto digno do confiança para. mel sa
du-is
muito trabalho o desper-me|| ao cobrirem os favos•m: sr; ;£'F
¦vlr-iccão". De resto, tenho a
i.,,:^ ™à o mel será depositado
di-fora
dlerá a gravidade espeemea ao raei. rio
O custo do apparelho é insigni.fi- eaix"iw
Vno^ tenio que1 p «g-g^
Vá sua n^turaçao Isto «|ni«a
abastecimento duma -i-»"
7S000 aC$500 a
"SS00 a
1S2001Í000
7S500175OO
3?000
1$4001S100
expor-pro-
.455
1 .269:fl03?T00
Differeiicanos em
mi ra-1927
me-79-.693Ç100
Com avorlvir.a. oligeira meti
10.OIT 1
em po- :mercado regu- !
1"
PAUTA MINEBRA
_i , seguinte a alteração .^sof-íreu a pauta mineira para a semana
corrente : _Café em grão (kilo) ....Taxa ouro tpor bacca).
Tecidos :Algodão cru úflUAlgodão de cõr ou estampado • ¦ ¦
Alvejados, morins etones .- ••¦
Brim ou cascnnrasJuta (kilo)
de julho
2?150•1S620
S?000
11?000
fardos205 in.ra, 320 torosroâ. 102 fardos ..oúciro, __.
^r?o°dedanhéos elevou-se
T;aL Se guinto .ordem'.rãúéiro, 40y; Babia
880; Buenos A ire.ll;Ô00 e Boston
j Seguem-se asCia., Hugo^SSo»»™
O movi-cacáo noa 10S.42o
cre-
maior nu-•ger & '-¦•
,,ara o Rio <1;-'3.000; Santos,
4.300; No^a Tork,ra 000 Total 39_.6iO.
firnias Tude IrmãoKaifann o outras
Sécom
^a^^Y^^ ^anta-. santos, vapor nacional
vapor norte-americano
na
02
ÍParaParaPara
i Paraí Para
ParaI Mei
V. -'
!
Hoje56SSO057$00059S000(iOSSOO61S60002?500
Para maio. . ,t._.iMercado — Apenas estável- ^BÍ5xa parcial de 2 a 3 pontos,
de o fechamento anterior.LüNDRKS, lo dc setembro.O mercado de assucar rechou
tem apenas estável. Baixa de 1
3 d vigorando as cotações se;
des-
hon-1|2 iiruin-
3BC6 159
3 sfeSSfcíS"
tes;
Para outubroPara dezembroPara manjo . .Para maio . -Assucar do bra.
sil com 'Jt> 7odc base paraembarques futu-rosS. PAUL-D, 19Para entrega :
Hoje Ant.15.9 13.10 1|3
11.10 112 15
setembro . ¦ ¦outubro . • •novembro. . ¦siiesmbrò ¦ ¦ -janeiro,Ve 'ereiro • • ¦"ado — Fraco.
nl^o^^an:ani1csta^- calmo.
Entradas:Vo dia de hojeVo dia anterior ..••
| -Desde 1 de setembro
sado:Vo dia de hoje . . •Vo dia. anterior .. ••
Existência'. .Xo dia de hoje .. ••-
; Vo dia anterior -. ••Primeiras sortes.
I Preços por lo kuos.
Ar.t>Vlc.Ne.
60S900G15500
N|c.Vic.
do
ao
Fardos000700
anno ias-
S.5007.600
libraas
MovimentoEntradas:Hontem:
Pela Cenitãl..^; •Pela Leopoldina .Por Cabotagem •Por Alfredo Maia
Total .•• ••Desde o dia 1 • •Média • • •-. • •Desde 1 dc julhoMédia ¦• ••Em igual data
Embarques:Hontem:
Para os EstadosPara a Europa • • • •Por Cabotagem .-Para o Rio da PrataPara o Pacifico ..Para o Cabo .. ••
do merca Jlo
'de 1926
Unidos.
Saecas:; .310
11.275
120
ItTtu206.775
12.16:'.579.296
U.-H91.049.533
.719
.6812SS970
10.917
101.
.10.1
11313
vendedores . •Compradores.
EmbarQ.ii es:
¦Hoje
Ó6I.000
Ant.
57$000
Fardos
ParaPara
Kio . . • ¦i, Europa
2048
5 64 1
Para setembroPara outubroPara novembrol'ara dezembroTara janeiro..Para fevereiro
MercadoVcidas- . . • • ¦
PERNAMBUCO,Abertura.Typo ervstal :
nom.setembro.
Com.üíFc.X|C
.. 57S300;; li
nom.
Vend:N"c.
02S0O05858005SS0OO"5S$000
58$500— Paralisado.
lb de setembro
ParaPara.Para.Para
outubronovembrodezembrojaneiro
Vend.50§0005OS5000•is$ooo4UÇ00O
de
849 2Os palpites do "Zé Maria"
149 — 088 — 679"0 sonho do Fagundes"
3-5-8-9"NAS TREVAS"
PARA INVERTEK (7 LADOS)
tti-mn. tvpoPara outubro ..Para no'vem'bro .Para dezembro .
PFHNAMBLCU.O mercado de
meio dia, manifestou-sefíntraüas :
Vo dia de hojo .. ••No dia anterior •• ••
Oesde 1 uo setembrosndo :Vo dia de hoje .. • •Vo dia anterior . . ..
Existência :• .Vo dia de hoje .. ..Vo dia anterior .. ..
Emoai-nuea :Tara portos doPara Santos ..Para o sul do
Co mp... Njíí.,
Nc.
N|c.Bolsa i
.. 305000
.. 26$000
.. 26?00019 de setembroassucar hoie,
estável :
Total ^_"'TIUGO
BUENOS. AIRESI 19ü mercado de tn^u
nraea. manifesta-sedò-se por 100 libras,cas cm pesos-papel.
1926
1926
de setembro.a termo, nestaestável, cotan-posto nas do-
Total .- • • •Desde o dia 1 •¦Oesde 1 de julhoEm igual 'lata -ui
Existência:>ío mercado •• ••gm igual data u,
Vendas:
^^ ^K-Í9:pela manhãA' tarde
Total •Preços:
Tvpo 7 .. ••Typo 7, anno
Mercado —
1
Hoie11. S012.0011.85
Ant..11.9011.9511.75
Para outubro .Para novembroPara fevereiro
1 iispbnivel :Tvno Barlèta para o
^ ^ 12>2l
Cffl^Or )í ^i^^ntava-se° m^£. Seguintes co-em apuares, por libra.
^1.33.S7
1 Para março .. ¦• 1.30.37
tSOOoJFará dezembro .^
O FERIADO DE HOJE
Devido ao feriado municipal (pro-
lei orgânica do Dis
passado..Estável.CotagSc»
13.65S19S.681'.Í64.117976.34S
223.---269.931
9,47-4
5 .7675.150
10.917
31.500S3Ç100
Milho (kilo) • • ¦ - Arroz pilado (kilo) .. ••Feijão.Al«ool (litro)AguardentePoVvilhoLeite (litro)Manteiga. . • Creme de leiteCarne secca (kilo) .. • •.Ouro, graiiiitia .. •• ••¦•Carne de porco (kilo) . .Fa-iliha de mandioca (Kl-
lo) Toucinho (kilo)Fumo em cordaSolas (em meios)Sebo Couros salgados Couros, seccos •Aves domesticas ....••Carvão vegetal (kilo) ..Casca para cortume (kuo)Estopa (kilo) .. Amianto (kilo) .. •• • ••
| Assucar :Assucar branco .. •• •;•:AmarelloRefinado !Mascavo -
Pedras coradas:
apenastayões,
TypoTypoTypoTypoTypoTypoPauta semanal'
'(por^ kilo)
MERCADO A TERMO
35550034S50033Í50032S500315"'00305500
2$150
Águas marinhas.. .. ••'AmethistasTurmalinas.. .. Mica em brutoMiea beneficiada Crystal rocha .. -• -.¦--..
Madeiras (metro cúbico).De Ia qualidade De 2» qualidadeDe 3^ qualidade ... ¦ • • •
Tijolos :Tonelada *'
Telhas :Francezas •'Queijo commum . • • • • •
í Xd Parmaison, Prata etc.! assíduos de faibrtcas.res-
tos de tíiare» e «a-gão •
1'1$000115000
35200S380S900SC60
155001$200
5 6j50$000
SftOO¦15000252505$6102$6-10
$320'3Ç200:',5.-i0o55S00156301S5003540035500
52005300
15850$200
150005S00
1$300ssooGramma
3S8O0152001S700SS0006500025500
30950001555001:1305000
19Ç000
284S0003S1006?500
escalas, paquete
àcalas, paquete
inglez "Santo
escalas, na-
Derémr'. , c.
pc Santos••Pampello" • ,
De A-msterdam ehoTlandez «Zèg^a
De Porto Alegre e
naêl0TriesteSSe escalas, vapor nacio-
-^^a^o^-por
Tl§eS°imbituba e escalas, n-apor
CÍ^ "tfflaifo°PoUs o escalas,
nrSl TeseS^ ^quetecional "^teWW^
r,ara Buenos Aires -^
nl^F^o" legre^ escalas,
quete ^fp00R^sU>BSPBR^OSNova York -p™n_l . ...
Aires e eses __ Cap> pQ
va-
na-
va-
escalas, pa-
Aires e Flandria
guenosBuenos
lonio . • • •Portos do kui -
Rio da Prata -
Gênova e escs.voia - • • • • •
Gênova e escs.Belém, e escs.
Ripper •• •• •• •
Buenos Aires t esct(=, mmanaante
Aracaju' e escs;,Vasconcellos • ¦
Montevidéo c ^c'v'lcant.a.ra...
Rio da Prata — ai .
Rio da PrataEugenia. . • -^ •-¦
Comman-Porto Alegre cyescs.
dante Alcidio.Havre c eses.
__*K Margáreta.-re e efes. Tl"apoa-.iescs! - Crefeld
Carl 'HÓepcke. .
_ «Ávila":. . • •• ijoinaso ai Qa"
•_1 pkG' Vittorio..
Commandante11 Alsina.mmandai
Macapá . ¦:a-• ••.¦
Reina Victoria
. Hoedic..-. .„.,s — Desna.Uverpool.c eses.U^enos Aireí-'porto AleiBremen e '
— Sofia
Regularam hontem, no
de cafétes:
Na Ia
a termo, asmercado
opções seguln-
$600
VERDESdc hontem
Matadourono
Bolsa:
275000275000
aoao
niulgação da
dü
,jt^ Federal) ^^17.SOO bancos, bem como as BoUa
15-300 Icommercial è outros depai tamanno pas mercantil da
Brasil
Brasil
í Total. .
| - 5I8H
CotnvOc»
superior de
SI.50063.700
57.10039.300sac.eos
kilos
RESÜI/TÀDO DE HONTEM
1» prêmio — 10 — Coellio. . . HSO'Ü
prcniio — 12 — Elcphaiitc •¦>*•>»•> prcmlo — t:í — (iallo-\r> prêmio -— i'.\ — Ciallo. . . .7,0 prêmio — '•> — Bu rro....>tcjdern.o — 24 — Veado....Rio "—12 — KlcplianteSalteado — ti — Gato
8751
;571169524 T
UsinaHojeDia anterior . •
Usina de 2» :Hoje •• •• •• •Dia anterior . .
Crystal:HojeDia anterior . .
Demorara:Hoje •• •• •• •Dia anterior . .
Terceira sorteHojeDia anterior .
SomenoB :Hoje •• •• ••D:a anterior .
Brutos, sacrosHoje .. •.'• ••Dia anterior
1«:Nc:V|c.
Vte.Mc.
11550011?500
Nle.N|e.
Vic.N|c.
NÍc.K|c.
Vic.M|c.
do apparelhamentoprat;a.
CambioTendo sido rraquissima ^g
do bancário, como vem |?!geÈc^dò
de ha dias a esta paru-; hontem.monetário .aproseitou^ estran-bem firme, com as Uou»¦** . 5geiros a o 29]3?.d- 1 <)
Brasil em
5C^V312UaSdd°in?ie^opa\{o5 papel par-tlC0U^éSofernnc'er^u^e Ve°Ji3 collo-
Cad°- TABELAS DE BA»OM
Os bancos affixaram, hontem,seguintes taxas :
Setembro .. •Outubro •• ••tVovembro. . •Dezembro . ¦ •Janeiro • • • •Fevereiro • • -
Mercado —Na 2» Bolsa
Setembro . • •.Outubro .. •Novembro. . •Dezembro.. •Janeiro . • •Fevereiro
MercadoVendas :Nja i» Bolsa
Va 2a Bolsa .
Vend. Comp-21.300 215000 nSl°5 21500U¦* "'" 91S150 205925• • •• ¥|.^0U 205700
21-5100 205S73¦;.
:: 215100 205700Paralisado.
Ve""!.215250" " '* 215300 215200' '' ". 215175• " ' "15200215100
Com.215075215100205975215000205975205S50
1-' Estável.
CA RNESMovimento
Foram abatidosSanta Cruz :RezesVitellosSuínos CarneirosCabrito .. • • • •Foram rejeitadosRezesVitellos
• SuinosCarneiros • • • •Foram vendidos
blos:RezesVitellosSuinosCabritos •• ••Stoek nos currnes de SantaForam recolhidos hontem
curraes de Santa Cruz, atim derem abatidos amanhã:
íissiliaescs. — ,M£ Almeda • • • • Anvers . ¦ • •
escs. — Duca
de
para os
3473720
5
s ns1 314
subur-
134 914
Trieste c e^-p AmericaNova York — 1 anBuenos Aires eLondres, e escsAntnenpia e escs.
Buenos «Aires ed'Aosta • • • •__•
pincio. ... • •Gênova e. escí. ___ BUbao . .B-os .^0--A
^ __Porto -Ve'S^ " —CItalpava.. •¦•Aracaju' e escs. _J FlandnaAmsterdam e e^cs.^ 6Porto Alegre Ávila •-Londres c escs. __ SantarémHamburgo c escs. __ Comman.Porto Alegre e escs.
dante Alvim.. ¦• •
Porto Alegre e e|MBuenos Aires, e
di savoia . • ¦__ ina
Gênova e efeCfa- „_ _ \ „. ...Porto Alegre c^ esçs^ __ ^ po.
zonadò. , .,Um hyclrometro de rwaucll ou
dois instrumentos graduados, um de1.350 a 1.400 o o outro de 1.400a l 450 e com o vaso de analysêsapropriado o um thermometro,custa cerca do Ç2.00.
Afim dc ío achar a gravidade es-
pecifica multiplica-se por 5 o nu-mero indicado no hydrometro o ad-diciona-se 1.000: Por exemplo, sen-
do o numero indicado 80 x 5 igual
a 100 -;- 1.000 igual a 1.400, gra-vidade especifica.
Vão se devem desperdiçar os ros-tos q.ue ficam depois dc se ativai'as cúpulas (quando as hnja) as ras-
paduras e as águas empregadas nalavagem dos tanques, crestadeiras,etc. favos quebrados c todos pamais resíduos; tudo so ipódo utilisar
para fazer vinagre ou hydrome'1, ou
ambas as coisas. O hydrometro etambém muito útil para analysar ;lforca do liquido. Para vinagre, de-
ve haver mais dc 1 l|2 lb, dc mel
pura cada goÜão de água, a grava-dade especifica do qual ê 1-041).dc modo que quando se nao podepesar o mel, 0 hydrometro logo
mostrará se a força é sufficiente,cm logar dc so depender do cal-
culos duvidosos.A maturação do mel dentro o IO-
ra da colmeia tem dado uma mfi-
nidade do controvérsia-; nos jornaesdc apicultura, mas principalmentepor aquellas acirradamente opipos-to a qualquer outro methodo de
maturação dc mel, que nao seja
dentro da colmeia. Ainda que. eu
tenha seguido rigorosamente a
maioria do.s escriptores nesta pha-ae do assumpto. não descobri coi-
sa alguma a não .ser meras asser-
cões que o metYiodo delles é o ver-
dadeiro, c os do.s outros errôneos.Nenhuma prova por anal yse ou ex-
periencia dc ambos os methodos
tem apparccido para su?p.portar as
suas asserções, dc modo que paraum observador escrupuloso, ei as
não têm valor algum. Por outro la-
do temos a. experiência c o tesre-
mu nho de alguns apicultores muito
eminentes que' têm praticado com
grande suecesso e vantagem a mi-
turacáo do mel fira da colmem-1 A matura^ dentro da colmeia
póde-se fazer facilmente e e sem
duvida o melhor p'lano £=%**££les que não estão prepara.dos paia
exercer muito cuidado — isto e.
aqueKes que são um pouco deseu 1-
dados. Tudo o que ê preciso dei•••• xar-se o mel na coímeia ate que
gía? as cellulas «quem fechadas""
ou cobertas antes do se remover o
favo para a extracçâo-. A cobertu-
ra daV'collulas denota que 0 seu¦ ontelido está sazonado, isto e. que
o excedo da humidade se tem _eva;porado, o que na nita^Pg
^ciuanto apenas tem logar. O tem
o necessário para isto depende
Lrgamente do estado da tempera-
tura e das condições do mel uo sei
accumulado. A cobertura das ce.-
lulas p6de 'levar vários dias, ou po-, de ter logai$ apenas algumas horasi depois destas estarem cheias. Ain-
da mesmo que o mel seja sazonadona colmeia deve deixar num tan-
tpjadro custa pelo menos «0,ti da d ofavos,Cadacents.. ovo. a 30S2.70, oS3.30; onecessário.sobrecellente
do material!» extraordinário c
eom despesa consideravoK
IV, nove cáiximos de fc-,
cérits.. cada um, custajn
que perfaz um tttal do
Muitas vezes podem ser
dois destes quadros de,
para cada colmeia. .sei
forem apVòv%aS as condições
acima mencionadas.
I, CG A -SE um,1, Alfnndesa
escriptorlo, á55. 1° andar
rua
OS GRANDES HOTÉIS ERESTAURANTES DO
RIO DE JANEIROHOTETi AVENIDA
Estabelecimento de 1." ordeni
oecupand» a melhor situação cem
trai com telephone e água corren-
^jSfTSlr do Rs-^OÍOCO,:1¦p^rt T»l. " ATon'da""Tmtaes
m
Esgotos da CapHtal Federal
A Companhia ThéRio de Janeiro Citylmprovements previneao publico que, peloa;seus contractos com o;Governo Federal e re-gulamentos em vigor,só ella poderá executarquaesquer obras de es-gotos, mesmo addi-*cionaes ou extraordl-narias sobre as suascanalisações e tambémalterar ou reconstruiras já existentes. Prevl-ne mais que os Infra-ctores estão sujeitospelos mesmos contra-ctos e instrucções á de-molição immediata dasobra s executadas 0
I multas.
' J- Tcarahy
Tomaso
. Portugal
bOTERIA DO ESTADO DO KIOSYSTEMA BE URNAS E ESPHERAS
Fiscalisada pelo governo do Estado — Extracçõcs fis
Depois de amanliã
iioma
as
125000125000
PAFUNCIO
AJLOODAQTIVERPOOU 10 de setembro.
toí0a^"cútou-se osúvcl, com uai
Londres •:ParisNova York ... 4
Prncas :Londres ParisNova York . . ..
I Itália.. Portugal ¦•• • •Províncias .. • •Hespanha. . -. ..Províncias.Províncias; . . ' .SuissaB. Aires, papel.B. Aires, ouro .Montevidéo. . .Japão. . ..." . .Siiecia.'.. ... .- .'Noruega.. ..Hoilanda
{,' vistsa 5 29161a $330a SS3S0
A' vt«»t:i'97|32 a 5 55.64
$330 1|2 a $3I!2*S$430 a 8$4Õ0
pn fliv.5 2-9132
$327S?350
$459 a$418 a$421 a
1$450 a1Ç460 a
1$4tí0 a1?629
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Para Marselha:. ¦•-< c. irf,nt.'s & C. .. .
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wo GAZETA DE NOTICIAS
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Terça-feira, 20 de Setembro de 1927
\ m"»_———¦ "" l TJltixn.a,s noticias
Como foi debatido hontem, na Câmara, o casodo General Nepomuceno Costa
{Continuação da 2a pagina)O Sr. Baptista, S*«ard-o declara.,
em alparte, que • orador traz amesma bandeira q» desfraldou o"O Paiz". ao que o Sr. Manoel Vil-laibóôm pómdeina nue se trata de umorq-âo de grandes trai-liçõss. bata-lhador inrpeterrito em prol -do idealrepublicano e que. portanto, se tt-vesee bebido inspiração em suasipalavras não podia ter sido em me-íhor fonte.
Os dois gra.nlVes listados — eonti-nu-a tês. Étempre, unidos, con-t-Irjzido a Republica pelos caminhosirais aoelrtadoss, fS, ainda, na recen-té luta contra o mashorca, se fize-ram «.enter ou benéfilees effeltosdesta solidariedade.
Dor que razão haviam de surgiragora; divergências?"Minas
tem á sua frente um gran-do' brasileiro, o Sr. Antônio Carlos,cujo elogio o orador faz, sendo Vi- .vãmente apoiado. Ilecai.Ja que oactual ipr<esidente do Estado centralfoi solidário com o governo do Sr.Arthur Bem areias, e-, pois. absolu-tamente solidário com Pão Paulo,que aquelle governo deu franco ecjac-idido apoia. _
Quanto á manifestação tao ClubRepublicano d'e São Paulo, que,aliás, não tem autoridada de parti-fio, visou reprimir apenas a auda-cia' -do um revolucionário que te-ve—1 diz o orador — o despia nte depublicar um livro, no qual se jacta'dle haver pass.r-lo pelas armas dl-versos campatriC-OA Nunca essa ma-nifestação podir. ter ,o intuito deferir o illustre presidente de Mi-nas. . .
. o Sr. Adolpho Bergamini recor-da a manifestação do "Correio Pau-•listano", que é órgão, repete, doPartido Republicano Paulista, e oSr Manoel! Villaboim responde queo "Correio Paulistano" manifestoua eu'a solidariedade com o ClubiRepublicano, dando a essa mani-íestação o mesmo caracter que dé-ra aquella agremiação. Então —
pergunta, — não querem osseus antagonistas que do ladoda maioria, dos que deferi-'dom convictamente as autonda-des constituídas e a ilegalidade, ha-.ja o mesmo ardor com que Sb.BEx- _j'3iteiam ipelas suas idéias?
Cqnclue dizendo que ficou de-tnonstrado ser o requerimento fun-
damentalmonte contrario a índoledo regirnen e que nao existe razãoalguma para se duvidar do que ogoverno, na emergc_f-,cia actual co-mo em qualquer outra, proceda de-recordo com a lei e os regulamen-tos militares, e mais ainda, quenão existe entre Minas c Sao Pau-Io o menor motivo de descontenta-mento. fazendo todos os votos paraque es*a harmonia, não sõ entre osdois grandes Estados, como entreas outras unidades federadas, per-dure intangível para a defesa daRepublica, para a grandeza da Pa-tria. ..
Ao terminar o orador foi muitocumprimentado c abraçado.
O PONTO DE VISTA DA BANCA-DA MINEIRA
O Sr. José Bonifácio pronunciou,em seguida, o seguinte discurso:
O Sr. José Bonifácio — Sr. pre-sidente, tratando-se de factos nos
esteve, de certa forma, noseu início, envolvido o Estado doMinas Geraes e, em conseqüência,o seu presidente, desejo cumpriro dever de proferir algumas pala-vras, tantas quantas, no meu con-ceito e no da bancada mineira, se-jam sufficientes para esclarecer onosso ponto de vista nessa questão.
O incidente originou-se do factode não haver o presidente do Esta-do de Minas impedido ou obstadoa realisacão de uma conferência quese annun'ciav-a em Juiz de Fora,por pessoa que estava no goso dasgarantias constitucionaes.
E' notório, Srs. e ninguém pode-rã, de boa fé, sinceramente, contes-tar, é notório que não podia o pre-sidente daquela unidade federati-va ter attitude differente da queteve, qual a de manter-se dentrodas normas da Constituição Fe-deral. . .
O Sr. Adolpho iBergamim — Fl-car com a Constituição, como fi-cou. _
O Sr. José Bonifácio — Porquea sua attitude. se diversa, infrin-gíria -termos claros, expressos, ter-minantes. do Pacto Fundamentalcia Republica. A Conferência, pois,nlU se realisou. Foi mantida, e nãopodia deixar de o ser, a liberdaded-a manifestação de pensamento.Quaesquer cidadãos que ali em Mi-nus pretendam pregar as suas dou-trinas, sem que descambem pana o
no terreno das
Das brava-
terreno do crime, quaesquer cida-dãos encontrarão perfeitamente as-seguradas todas as garantias, o que,certamente, Srs., dar-se-á em qual-quer dos Estados da FederaçãoBrasileira.
Quanto ás declarações attribul-das ao commandante da 4° regiãomilitar, em Juiz d. Fora, todos osespíritos serenos hão de, por certo,reconhecer que, ipermanecendo es-:ííis declarações no terreno das pala-vnas. não poderiam nem poderãoaffectar a autonomia do Estado deMinas Geraes e, por conseqüência,não chegaram nem chegarão a at-tingir a autoridade, a dignidade deseu presidente. Estão, Srs. essasdeclarações-, repito,palJav-r^-s.
O Sr. Bergaminitas.
O Sr. José Bonifácio — A cs-tranhesa que taes declarações pos-.ara despertar só justificaria attitu-de diversa da parte do presidentedo Estado de Minas Geraes, se che-ga3sem a se exteriorisar em aetos,mas, nesta hypothese, senhores, es-tou sinceramente certo, convencida-mente certo de que, antes da atti-tude enérgica, altiva, digna e reso-luta do presidente de Minas Ge-raes...
O Sr. Ribeiro Junqueiratodo o Estado.
O Sr. José Bonifácio — ..- an-tes dessa attitude. cumpriria seudever, ria defesa dá or:lem civil, oinclito e benemérito Sr. presidenteda Republica, porque, estamos con-vencidos d'e que S. Ex. é o supre-mo baluarte, decidido e valoroso,da Constituição da Republica. Nes-se ponto de vis_a. firmamos a nossaattitude em r.el<ação í.o requerimen-to do nobre deputado pelo RioGrande do Sul.
Não poderíamos nós, da banca-da de Minas, dar-lhe o nosso votofavorável, porque seria esse votofavorável, mais do que uma mjus-i.iça. ao presidem.? da. Republica.
¦ uma injuria aos seus sentimentos' de brasileiro, que tendo bem niti-
da a noção das sua* altas responsa-biiidades, é guarda vigilante da or-dem civil.
Eis ahi as palavras que quero tera opportunidade d? dizer á Camara dos Deputado..
O orador foi vivamente cumpri-men tado.
A BANDEIRA AMERICA-NA QUEIMADA EM
PARIS!•-?-•-
Manifestações communistastumultuosas
A SAFRA DO CAFÉ COM-PROMETTIDA
De
O dia de hontem na Câmara—(«ii*^-!»*.
AINDA
A propósito do Congressoda Legião Americana
Paris, 10 .D. Pv)—• Enfauan+oos membros da Legião An.ericarria,cujo congresso"ste inaugurou aqui.hoje, enchiam ás ruas desta capital,cinco-enta mil communist-.is reuni-ram-se no subúrbio cornmunista tleClichy, afim de inaugurar a "PraçaSacco c Vanzetti". O iprefeito Aur-fray, desse subúrbio e o deputaJu-oVaillant Couturier, pronunciara mviolentos discursos, atacando commiíita severidade ''cs fascistas daLegião Americana". Os oradoresmenosprezai-am o auxilio trazidopelos americanos á Europa, duram-te a guerra, e disseram que os Es-tados Un;i-:l,os sò haviam entradono conflicto com objec-tlvos inte-resseiiros e materiaes.
A multidão applaudiu particular-mente os oradores, quando essesaggi-lad-ram a memória do presí-dente Wilson,, achando que o gran-dia presMente dps Estamos Unidosnão passara em 'toda a sua. vida "cieum defensor mesquinho do capita-li=mo". Depois do "meeting"' oscomímunistas .ewthusiasmados coma' violencúa dos discursos Idos seus-•leaders" regressaram á cidadfe evendo uma bandeira americananuma fachada da Avenida, VictorHugo, idíispararam seus revolvereicontra, o syrnlbolõ da soberaniaamericana e em Seguida queima-i-am-na na rua,, entre assuadas e<vaias. _
VIOLENTAS TEMPÊSTÀ-DES NO CANADA'
—.—-400 PESSOAS INSULADAS
li Winnipeg, Canadá. 1'.1 CU. PO —
h_ terrível temnestadie d- -et--.! que iestã soprando desde a noite de' sabbado, insulou' completamente
1 mais de quatrocentas pessoas, que! se achavam em visita ás ipraias rte¦ Victoria e Manitoba. O lago trans-I bordando, inundou a estrada cieI ferro numa .extensão de vinte mu-I lhas, assim como as estradas de ro-
daí.einj, que conduzem: ao.Winnip».I ToSlás as communicaçoes estão,! portanto, int-irrompidas. O gover-
tio despachou soccorrps para trans-I portar os visitantes, impe -
regressar ipela tempestade
Os estragos causadospelas chuvas
—»—Na zona cáfèéira de
Ribeirão PretoSão Paulo, 19 (A. B.) — A zo-
na de 'Ribeirão Preto, a única nolistado em condições favoráveis pa-ra uma bôa safra, segundo informa-<;0es agora recebidas, teve a suaflorada, que era satisfatória, preju-clioada. em grande parte por ef-feito dos aguaeeiros que ali desa-baram na noite de 14 do corrente.
Até o dia 31 !üe agosto p. passado,os embarques de café novo tinhamãttingido a cifra ide 7.750.000 sao-cas. Devido ú grande facilidade até•então havida para os embarques decafé de todo o interior, não se pó-de avaliai- em mais de 1.500.000saccas o café em coco e o caféprompto para embarque, quantida-de essa que alddicionada -á primei-ra. referente ao café já 'embarcado,perfaz o total de 9.250.000 saccas.
O restante da safra está na ro-ça. ainda por colher.
Informações recentes consideramjá consummados os prejuízos dapresente safra. Muito café ficouperdido o enterrado pela enxurrada.Ao mesmo tempo. os maeegaescrescendo debaixo das arvores im-possibilitam o levantamento dos ca-fies cabidos, que por effeito da pre-cocidade da safra secaram logo.
Dempsey contra Tunney | AS j*™*^SO S. JOSÉ' — "O ouro
COMEJÇARAM 0 PDGILI8M0 PELA IMPRENSA!FORMARAM-SE OS DOIS PARTIDOS EM FRANCA
ANIMOSIDADE
impedidos cte
nor de 1.525 contos üjí.í mil i e _.P01 - . . r T r .,,T„.T..Tn.T..Tl1
CAHIU DO TREMNA ESTAÇÃO DE MEXDES
Raul de Mesquita, brasileiro, ca-sado, emipregádo no commercio,com 4 7 annos de idade, residente naestação de Mendes.
Raul viajava, na plataforma deum trem, e ao passar por aquellaparada cahiu. tendo a fractura daperna esquerda c recebendo variasescoriações pelo corpo.
A vi ótima teve os curativos noposto da praça da Republica e foidepois i>n-ternada no Promipto iSoc-carro.
QUERIAM DYNAMITAR 0ARSENAL
Chicaco, 19 (A. A.) — "The He-rald E.xaminer" publica hoje umacarta aberta ide Dempsey, a propo-sito de sua próxima luta com Tun-ney a 22 deste.
Dempsey concorda em que seuencontro anterior -com o mesmo
adversário que agora vai enfrentarfoi uni encontro regular e que asua derrota foi licita, e dentro dasnormas ia regras do. jogo. Insinua,porém, que estava projectado umgolpe de esperteza contra elle, porcombinação entre o Manager deTunney e Max Holff. feita momen-tos antes de se realisar o encontro.
O mesmo diário annuncia que pu-blicará amanhã outra carta Ide Dem-psey.
Por outro lado, Tunney, convi-dado pelo mesmo jornal e por ou-tros. a. se pronunciar solbre as de-clarações de Dempsey, teria dito:
— "Provavelmente não tomareiparte nessa luta por eseripto, nascolumnas dos jornaes. .. Prefiro re-soh-er a questão com os meus pro-prios punhos na próxima quinta-feira.. .!*
Os chronistas são de opinião doque essa controvérsia dará aindamais interesse ao encontro de 22,em virtude ida animosidade que estádespertando não só entre os doislutadores, como entre os partida-rios de um e de outro.
Os chronistas dos jornaes pro-curajm todos os nveios e modos dese informarem das conld-ições dosdous rivaes, e o mesmo fazem oseternos farejadores, á cata de da-dos que augmentem as iprpbabili-dades favoráveis das apostas. Shar- ikey, que assistiu hontem, á noite, Iaos treinos de Dempsey, foi logo as- Jdiado -por esses pesquizadoreg e ide-clarou-se surprehendido com a ve-locidade do "Leão de Utah... Jack•lohnson, que também esteve presen-te aos exercícios de hontem de
•O ouro ap-•rcvucltc" di>e Orcstcs Bar-
.", -eis o titJloque a Compa-
• A"sessão foi aberta â hora regi-
¦ SXST>A O APARTE DO SR. DO-<^pSWOJEl.'í_S SOBRE O VOTO
SECRETOKibeiro Junqueiro raiz
J-O iSr. fa-¦me na ultima sefeip, quando'.lava o Sr. .Baiptista Dusardo, a pro-
posito de facto oceorrido na 4n re-crião militar, ouviu do Sr. Henn-que Üodsworth um aparte alluslvoao voto secreto em Minas Geraes.aparte cujos termos feriram a sen-yibilidade do orador como mineiro.Rcbabendo-o, recebeu, depois determinada a sessão, explicações da-quel-le representante, carioca e de-Ülarou ciue estava iJrompto a con-condar com a não pub/icação do m-tridente, desd>i- que a isso desse as-«entimento o autor do discurso.'.Mão tendo, porém, permittido asubstituição que pelo Sr. Dods-hvorth foi feita no trecho em quês-tão, e que foi puUUcado assim, ve-se o orador na contingência de-.prfestar esclarecimentos sobre o a?-(sump-b, afim de que de futuro nao¦pareça descabida a sua intervenção110 caso.
Em seguida, é approvada a acta;<íe ltí, assim como, depois de lida,j^sem ii*serva'ções, a de 17.t E" encerrada a discussão Ia adia-•ila. a votação de um requerimentodo Sr. Baptista Lusardo sobre fa-ctos o-corridos na 4a região mili-'^r'
DOIS VOTOS DE PESARO Sr. Thiers Ca»doso, a seguir,
joecupa-se da personalidade do Sr.Antônio Felix de Miranda, cujo fal-lecimcnto oceorrido na cidade deCampos commun-ca á Câmara, con-Guindo 'por solicitar a inserção emacta de um voto de profundo pe.íjar pelo desapparecimento desse ex-(parlamentar.t O Sr. Augusto de Lima diz que,
Embora acabasse de ser informado
e que a representação fluminen-teo tinha k> pensamento de, na pru-kima sessão,' requerer homenagens% memória do Dr. Américo Wier--neck, recentemente fallecido, naow-ia inconveniente algum em que,antecipando-se aos seus 'coOegas doEstado do Rio, vilesse, desde logo,'requerer a inserção, em acta, ae^_m voto
"de prCfundo pesar pela
'morte daquelle illustre brasileiro.Realça os dotes de coração e de
.intelligencia do extineto, a quem.affirma, deve o Estado de Minas'innumeros
serviços prestados nao6ô na administração como no jor-nâlismo, fervoroso propagam dista,«ue foi do reglmen republicano.Enaltece as suas qualidades deescriptor, bem assim, os esforçosdespendidos por Américo Werneckpor nova reforma fiscal que ten-"desse substituir o imposto de expor-tação, que anemia a iproducção na-'cional,
pelo imposto territorial,cujas bases teve opportunidade de'lançar, quando secretario da Agri-cultura, no Estado de Minas, sob o
pGr.'o Ministério da Fazenda, o cre- ; viadito especial de 24:475$228, parapagamento a João de Deus e ou-tros, em virtude de sentença judi-ciaria, — rejeitada a emenda of--ferecida .
telegraphica e assagnadanumerosos directores de estabeleci- ô;_Ms.***********''í^'**,í''5,***S,*í,,ímentes de ensino dloi Brasil, o traz ^_.im, do instituto Medico Legai.
haverem si-
i A requerimento do Sr. Costa, RiI . -_-_-_ .< „«-,_-.« ^1 í A .-_ A ! £_ ri a li OO .fl O i nbeiro é concedida dispensa de ínêtersticio para o projecto n. 373-Afigurar na ordiem do dia da proxi-ma sessão.
E' annunciada a votação do pro-jecto n. 359-A, de 1027. permittin-do os exames parcellados nos
;c-hnicos doã. tribuna para encaminhar o pro- -j-^-. qUei a0 declarar
\ jecto. Acha que a questão não está . fl0 os verdadeiros propósitos aa -
I anos deyidoei termos, que não se tra- l dida dissimulados -na redacç-o, .' " faz convencido de que ou.-¦:> "
es-tabdlecimentos de ensino secundrio ao candidato que requerer ir.-scripção na é'poca legal do examede 19 27, de accordo com o decre-to <n. 11.530, de 1915; com parecerda, Commissão de Instrucção, con-trario ás emendas (3a discussão).OS DEBATES EM TORNO DOS
EXAMES PARCELLADOSO Sr. Henrique Dodsworth: (pa-
ra encaminhar a votação) Diz queum parecer, na Câmara, es-
ta de um cas» entre estudantes eprofessores, aquelles se têm maná-festado sympathicos á adopção, damedida nor •mielo de mensagens aoCongresso e até cm visitas a jor-
J naes. e estes se têm externado con-| trariamento ao projecto.¦"*"
j De um ladloi, estranha o oradiotr a*" | asperaza dos termos de alguns dos
memoriaes enviados á Câmara, e,
intui-,,. ,v"ii hõüve senão o de crear me-
dida de excepção em favor de de-
Sninados médicos com exercíciono referido estabelecimento.\nalvsando o parecer do Si. Ro
/,,-io- e= Alves Filho, accentuo. quedugues Alves ^ deprehende que
dos cargos do
de
dos seusos actuaes detentores
assitente do lAbotaiormdmãra-se de que os es- j
-Instituto Medico Legal Já df .<«.¦ -concurso p-'fissionaes <
S dida pendente de voto da Casa. A ! cto, porémopiniões sobre a me- I i***?^^^ So^ £r£-
explicar a situação des-affir-
opportunidade- de entendimentos , C0UD-directos entre a classe estudiosa e | faif,fd^0s assistentes que, arnr-
J-os legisladores poderia, no enten- j ses «i u
^ eSC-epção .personalissi-j dtsr do orador, ser aproveitada para ^»?
p„retendem ser promovidos ai inouttir no espirito desses jovens o i Z.'0% superiores, oue pelo regu-
. ,,.,.. respeito petos poderes constituídos. ^if"tn Ía devem ser exercidosclaredeu convenientemente a mala- j En[ende
T quePcumpre discutir a |'S^íâlc«w Stas.ria e a collocou nos seus devidos , rOT,vfmlencia ou inconveniência da J poI«.fend^se em considerações so-
se ai
termos foi, sem duvma o ^°-^T ad-opgãloi dos exames parcellados ou I ,b a mc0nvenieii««. ,u~ =—
pto Pelo ,^^^s lenafiel dos seriados. A ambos os systemas fe\^[ ^0°ecto de lei e conclue pe-Grande do Sul. Sr Cailoa -^nanei. gidera dependendo sua ef- 2&J&. | câmara que approve suasSomente a concisão e a^Jaresa da emente da. orientação I .emendas, com que procura salva-qu-ele documento
^nala, con ieducadores. Em vez de legis- ! JStr os interesses não so dos
seguiriam desfazer a -™weMao retalho, aconselha, o esta- I servidos do Instituto Medico Legalc,tll.,„1;1, ora. pe^s aipi.m.;.!,.., ,<l ^ t to ã& [ml ]arío definitivo 4S da própria justiça do Dis-
MAS FORAM RECHASSADOSPELOS GUARDAS
Lond.-es, 19 (U. P.) — O cor-r.espondente cio "Daily Mail" emRiga annuncia ciue os guardas doprincipail arsenal da Latvia, nos su-burbilos dessa cidade, frustraramdomingo uma tentativa de fazervoar aquella praça de guerra, fa-zendo fogo sobre ura grupo de in-divii.uos que não foram identifi-cados. !'
Os conspiradores conseguiramdesapparecer.
Dois do bando foram feridos etransportados pelos coir-panheiros.
O arsena] já fora atacado umavap esrte anno e quatro vezes noanno passado. :
NOITISMM PERNAMBUCO
—«¦»-+—-—
duzidos, de bôa fé, por alguns re-presentantes da nação, ora pelosapresentados, de má fé, pelos dire-ctores d-e vários estaneiecimentos deensino e outros interessados na re-jeição So projecto, cujos funda-mentos e fins, pensa, foram de-turpados.
Occupando a tribuna, o ob.ecti-vo do orador não é. entretanto, rc-encetar o debate da questão, masformular perante a Câmara protes-to vehemente e sincero contra ostermos de uma representação diri-gida ao Congresso Nacional pelosdirectores brasileiros de vários es-tabelecimentos de ensino e igual-mente assignada por numerosos ej.-trangeiros, os quaes, assevera, não
Ise ipoderiam permittir a critica,
além de tudo infundada, ao proce-der dos poderes legislativos e exe-cutivo do paiz.
¦ íManifesta-se, não só em seunome individual, como no dos es-tudantes do Paraná, contra os ter-
governo do vDr
sobre o assumpto.O iSr. Agamennon Magalhães
(para ,enc'aminhar a votação) de-clara divergir dia projecto por umprincipio de orientação pedagógica.E' pelo systema de instrucção se-iriada; acha, porém, que, relativa-mente ao ensino secundário, é pre-ciso no Brasil uma dlirectiz geme-lha.nte á dos cursos primário e su-perior, e nãlo, q regirnen de compla-cenaia, que, affirma, é verificado, 1pela saneção do Congresso ás re- Iclamações dos estudantes. Consi- Idera erro a volta dos exames par-cellados, e ponto vulnerável do pror Jjecli» é. no entender do orador,aquelle em que, facultando nov'aélpoca desses exames, prolonga aphaste de transicção para o regirnenda ultima reforma. Observa que a;critica recentemente feita na Ca-mara dos programmas de ensinodo Pedro II attinge aos professoresautioreg dos miesmos programmas e
mos aggressívos e impróprios com i não á reforma. Conclua chamando
Sil.viano Brandão.Lembra que na administração de
Minas, passou Américo "Werneck¦para a do Estado do Rio, sobreoqõo assumpto naturalmente deve-,râo pecupar-se os deputados flu-,min!enses.
Premido pela exiguidade de tem--rto diz o orador, vê-se na contin-(«•encia de concluir, pedindo, á Ca-«tara, a approvação do requeri-mento que no inicio do discursoformulara.
Em seguida falaram os Srs. Ma-tiocl Villaboim e José Bonifácio,cujoi discursos vão publicados emoutro 4ogar.RDEM ^ ^
-São ju.eados objecto de delibera-cõ.o os projectos:J
Do Sr. Abelardo Luz, dando me-Ihoria de soldos a veteranos da
guerra do Paraguay:Do Sr. Humberto de Campos, so-
bre propriedade literária.Passando-se ás matérias constan-
tes da ordem do dia, sao rpostos a
votos o approvados os projectos nu-11
OS^ROJECTOS APPROVADOSPassando-se ás matérias constan-
tes da ordem do dia, são postos avotos.e approvados os proj-3'Ctos nu-
¦175, de 1927, autorisando a abrir,.pelo Ministério da Viação, o cre-Sito especial de 26:218?300, parapagar á firma Oliveira Costa &Companhia (2a discussão);' 476, de 1927, autorisando a abrir,pelo Ministério da Marinha, o cre-dito especial de 69:600?, para ipa-gar ao vice-almirante graduado, Jo-'sé Pinto da Motta Porto (2* dis-cussão);
478, de 1927, autorisando a abrir,;pelo Ministério da Justiça, o cre-'.dito
especial de 2:358§064, para pa-gar ao juiz federal do Rio Grande'do Sul, Luiz José de Sampaio (2*discussão);
373-A, de 1927, do Senado, auto-jrisando a abrir credito para pagar
Claudina Nogueira Martins,
que a estes se referiram os directo-res de estabelecimentos estrangei-ros. Affirma que, animados tão só-mente do propósito de mercantili-sar o ensino, é que a maioria dosautores da repres-entação solicitamo ingresso nas bancas de examesdos professores dos coí'.-egios- parti-culares, afim de assegurarem, ac-crescenta, a approvação inevitável•de seus alumnos, o que de toda for-ma importaria no .sacrifício dos <a!e-vados interesses da instrucção pu-blica.
Pelo exercício do: magistério pu-blico, membro docente, que é, de¦uma corporação official, conhece oorador os collegios nacionaes e es-trangeii.os disseminados pelo tem-torfl-o da Republica. Muitos delles.a seu ver, deveriam ser rechados,a bem do interesse publico, damleama fôrma que a pplicia fechaas casas de tavolagem e a SaúdePublica mantém fiscalisaçã,o, rigo-rosa sobre o exercUciio profissional.
Após outras considerações, ter-mina declarando que, mesmo emerro, prefere, no Congi-sso, refle-ctir ics desejos da mocidade brasi-leira a amparar, por qualquer fôr-ma, a. cupidez de estrangeiros ebrasileiros que, diz ainda, explorame mercantilisam nocçãloi nacional.
a attençãlc. da Casa para o projecto,j que reputa prejudicial.
Em seguida, é posto em votação oprojecto, precedendo-a das emen-das.
Dada coimo rejeitada, a de n. 1,o Sr. Sá Filho requer verificação,feita a qual apurou-se terem votado52 contra e 6 a favor. Por ser vi-sivel a falta de numero, não se pro-cede á 'chamada, sendo, suedessiva-mente, encerradas as seguintes dis-cussões:
2" dos projectos ns.619, de ,1920, autorisando o paga-
mento de soldos ao capitão do CiOir-po de Bombeiros Victorino Domin-gos Maia Junio-r;
474, de 1927, autorisando a abrir,pelo Ministério da Viação, o cre-dito especial de 60:433?600, parapagar a Ignacio Dersi e outros;
477, de 1927, autorisando a abrir,,pe'.o Ministério da Justiça, o credi-to especial de 373:938?600, para at-tender ás despesas com as obras doedificio do Supremo i.ibunal Fe-deral; e
3a dias de ns.410A, de 1927. revigorando o cre-
dito de que trata, o decreto iiume-ro 17.449, de 1926; com parecer fa-voravel da commissão de Finanças;
paiz a instru- ; 346. de 1927, concedendo o pre-(mio de 300:000? ao aviador João
O 'Sr. Adolpho Bergamini (para TRibeiro de Barros, organisador do«encaminhar a votação) reconhece, J «raia» Genova-Santos; ecomo o Sr. deputado Henrique Do-dswicirth,' haver, de facto, no do-cumento citado pelo seu ciollega, ex-pressões susesptiveis de magoar eoffander os membros do Congresso.
Assevera desconhecerem, os au-tores, da representação de que setrata, a historia do ensino, publi-d.', no próprio Districto Federal,onde, reoorda. haver sido perfeita-mente possivel a organisação de es-tabelecimentos modelares, dosquaes individualidades de grande
7S1, de 1920, do Senado, abrindoo creditoi de 25:651$496, supple-mentar, para gratificações addicio-naes aos funecionarios da Secreta-ria do Senado, tendo parecr dacommissão de Finanças, favorávelao projecto.
O projecto n. 781 volta á. com-I missão, em virtude da eemendal abrando credito para pagamento de' gratificações addicionaes a funecio-' narios da Câmara. E' encerrada a
i" discussão do projecto n. 368,cultura, e que oecupam na actuali- j 3» discussão do projáecto. n. 368 Adad'e postos elevados, guardam as j de 1927, do Senado, regulando omais gratas recordações. | JproMimento dos logares dte chefe ^V waVloTrti™
"_ -r*. _T
^islativo n,481, üc 19
Alludindo aos fundamentos quetem para apoiar o projecto, asai-gnala o orador serem as razoes jaexpendidas em outra opportunida-de, da tribuna, as que o levam a,convencidamente, pugnar pelo sys-tema de exames parcelladlos, sem,entretanto, destruir o systema ela-riado para aquelles que, declara,possuam largos recursos paracustear o ensino secundar.» e darde ganhar aos directores de estabe-Jeaimentcs que confessam muitodespenderem para se apparelhar deaccordo com a reforma Rocha Vaz.
O Sr. Souza Pilho (para enca-a
de ter lid/j uma re-
a D. Ulauüina iNogueira íviaruns, a^pensão conce?l^fl pe.lG A™™to le" minhar a votação) declara que.oiu. ue isi-. I çircümstanciã de ter lidü uma 1
, autorisando « abrir. \ nresentítgri,0, qfè ]he foi enviada por
de laboratórios do Instituto MedicaLegal do Districto Federal; com pa-recer favorável da commissão deFinanças.O PROVIMENTO DOS LOGARES
DE CHEFE DE LABORATO-RIOS DO INSTITUTO MEDICO
LEGALO Sr. Azevedo Lima affirma que
o projecto em debate lacculta, emsua redacção, os propósitos que, 110entender do orador, animaram orespectivo autor, quando *>. apresen-tou ao Senado.
Acha que o parecer da Commis-•são de finanças foi inspirado eminformaçGes errôneas e da sua acei-taçáó podem resultar inconyenien-téô á bòtt, marcha dos serviços te-
tricto Federal.O Sr. Rodrigues Alves Filho oc-
cupa a tribuna para_ responder aoSr Azevedo Lima. Diz que o depu-tado pelo Districto Federal, ata-cando o projecto 36S-A, alfirmouexistirem falhas no parecer elabo-rádo pelo orador e como que umacerta contradicç-ão.
Mostra que tal facto nao se veri-fica pois, o Sr. Azevedo Lima, ei-taridò alguns trechos do seu pare-cer não esclareceu que algumas desuas asserções eram conseqüênciade outras expressas em periodo an-terior. , .
Defende o ponto de vista em queBe collocou, e declara que tambémpensou em offierecer emenda aoprojecto, ao saber, sem maiores in-formações, que os actuaes assis-tentes haviajm sido investidos noscargos sem concurso; entretanto,verificou posteriormente que o Po-,der' Executivo estava autorisado afazer taes nomeações, sem a forma-lidade do concurso, desde ciue ellascoubessem a profissionaes que .iativessem, dado prova de conheci-mento e pratica das respectivas es-.pecialidades no próprio Instituto,ouvido previamente o director doestabelecimento. Seria, a seu ver,antipathico excluir serventuáriosque apresentavam taes condições.
Terminando, assegura que outrarazão que influiu no espirito dttCommissão, favoravelmente ao pro-jecto, foi a de não acarretar elleausimento algum de despesa.
Eim seguida, é encerrada a dis-cussão do projecto 368-A, de 1927,e bem assilm a 3a do projecto '463,de 1927, autorisando a. abrir, peloM. da Fazenda, 10 credito especialde 36:68õ$8õ3, para pagar a Au-gusto de Azevedo, em virtude desentença judiciaria.
Esgotada a matéria da ordem dodia, teirn a palavra, em explicação¦pessoal, o Sr. Miranda R.osa, que,em nome da bancada do Estado doRio, se associa ás homenagens amemória do Dr. Américo Werneck,¦requeridas, na hora do expedien-te, pelo Sn Augusto de Lima.
Levanta-se a -sessão.PRESCREVENDO O DEREITO AC-
TORAL DE OBRA LITTERARIAOU SCD3NTIFICAO Sr. Humberto de Campos.
apresentoUi honteim, á Câmara, oseguinte projecto:
O Congresso Naicional decreta:Art. lü — As obras scientificas,
ou literárias, de qualquer gênero,inéditas, cuja propriedade tenha si-do adquirida ao autor ou aos queas suas vezes fizerem, serão edita-das até dez annos a datar daquelleda acquisição; se, decorrido esseprazo, não fôr a obra impressa eexposta á venda, voltará a ser pro-priedade do autor ou dos seus hèr-deiros, sem que caiba ao compra-dor o direito a qualquer indem-nisa-ção.
Paragrapl-O único •.— Se se tra-tar de obra .theatral, para ser re-presentada, e de composição mu-Bicai, para ser editada ou executa-
acima será,nas mesmas circumstancias, de cin-co annos.. .
Art. '2-.° — O. editor que, tendoadquirido- o direito autoral de obraliterária ou scientifica, não a re-editar até dez annos apôs o exgo-tamento da ultima edição, terã oseu direito presçripto, voltando apropriedade ao domínio do autor oudos seus herdeiros.
Paragrapho. único — Para veri-ficação dessa condição, fica asse-gurado ao autor ou aos seus her-deiros, o exame da escripturaçãodo editor, na conformidade dó ar-tigo S°, du> decreto -n. 4.790, de2 de janeiro de 1924.
Ari. 3" — Revogaim-se ns. dispo-fdeões em contrario.
Ás declarações do chefe depolicia do Estado
Recife, 19. (A. A.) — A propo-sito do banditismo »o intei_or do IEslfido. o Dr. Enrico de Souza jLeão, chefe de policia nesta capi-tal, concedeu á "A Rua", a se- !guinte entrevista :"Sou mero executor de ordens, iapenas interprete, leal e decidido,das determünações do Dr. EstacioCoimbra, governador do Estado.
Um doe pontos do prograímmado lactual governo, que honra asua administração, é a extermina-ção do banditismo, campanha quete,_n tido bons resultados.
Conversando commigo, nâo liamuito tempo, o Sr. Othon Bezerrade Mello, grande commei-ciante,disse-me ter a satisfação de veri-_ki%r que as remessas dos seusproduetos enviadas ao interior doEstado-, as quaes subiram a cifrasformidáveis, não soffreram. o me-nor extravio, facto raro aqui.Adiantou mais. terem industriaesde tecidos enviiado pa.ra o interiorcerca, de tres mil volumes, sem omenor prejuízo.
O Teíegrapho não tem mais li-nhas cortadas, como era costumefazerem cs bandidos.
Agora, a calma domina os ser-toes pernambucanos, tudo, devido,unicamente, á vontade do Dr. Es-tiacio Coimbra, que determinou, aoassumir o governo do Estado, que
banditismo havia de ser exter-minado, e que, quem quer que pro-,egesse o cangaço, não seria ami-
uo do govferno.E é com essa vontajde de ferro,
jue tudo tem vencido.A nossa policia está quasi toda
nas caíingns e dahi ninguém airre-da o pé. Para lá seguem provisõesde boca e tudo que é preciso, affimde terminar a exterminação do ul-timo bandoleiro.
Quando começámos a empresa."Lampeão" contava com 120 ho-nen.s. e hoje estão reduzidos a 10,
.penas.Com G dias de campanha, foram
, apturados 16 bandidos."A "A Rua", em seguida, publica
um mai-pa com os nomes dos ban-didos presos e mortos.
0 CARDEAL BILL0T E0 PAPA?-•-•
Qual foi a politica doSanto Padre
Roma. 3 9 (U. P.) — A attitu-id'-e assumida pelo cardeal Blllot,da França, a favor do grupo da"Action Fra.nçai-5e", ex-communga-Ido pie-lo Papa, serviu apenas paracom;prometti.i. a pos-çãõ desse prin-c_p'e da Igreja, diante do SummoPontífice. Sua Santidade,, comltudo,jáimais exig-U a sua renuncia. Ob-serva-se que o cardeal Billot 5,provavelmente, o maior plrilosophoda Igreja Catholica e, no encanto,o Paipa jáma:is o nomoou paraqualquer posição de -nesponsabill-dade, como presidente de eongre-gações ipor 'ex!emjp_o. nlem jãmafie ochamou ao Vaticano, ipará consut-tal-o. A lãlacisão de .exonerair-se, to-mada ipelo cardeal francSez, é intei-ram ente voluntária. Elle muitasvezes incorreu no desgosto papal,luas Sua iSatítidade como castigoapenas o te-jo .-posto dl? lado nos ne-gocios eec-esiasücps, considerartdk.realmente desnecessário demiit-
! til-o. »_______ —
j A Ingleza e a Câmarapaulista
COMO AQIJELLA cootanhia.CANALTSA O DINHEIRO PARAA I>TGLATI5__XAS. Paulo. 19 (A. A.) — Esteve,
hoje, em foco, na sessão da Ca-mara Estadual, a questão da SaoPaulo Raihvay.
Falou favoravelmente sobre agtrs, emk!9.-mtpação o Sr. Alfredo El-
citlaindo estatísticas e fazendo
NO S.pnreop... "..I_»r<1_vs Ilcy»
Uotfa"O ouro apparece ..da "rovuettc" comnliia Ziir-Zas renovou o si-u carta:;.
Uevou-a hontem ív. scena, 110 São.losé. que so encheu, apresentandoanimado aspecto.
A i-nnipanhk- iqao o actor Pin:Filho dirige muito bem, vem faze.nl"para manter esse ambiente d* sym-pathla 'iue soube crear no populartheatrhihot montando revisiazinhalimpas, cuidadas, -com uns sensível-toques artísticos."O ouro apparece.;.", agora. «»««cm primeiras, é uma seqüência íc-i ¦-de scenas cômicas e de fantasia, «m-tendo sketclis cnfrraçadòs <: bailadoa que as ZigrZag girls. diri.T'-»**peiu bregeirice de Marislta, dao me-vimento e graça.
Agradaram. pela maneira fe_lxomn que estão architectadoa n sã"defendidos, todos ns sketchs. dest^-cando-se o da "Cocaína" e o intitu-lado -Terror das criadas",', e "Mul<*damnada"" 6 um samba destinado apopularisar-se.
Xa interessante "revuette", onoese affirmam os méritos dos nossosconfrades Martins Keys e OrestesBarbosa, que tiveram a collaboraçaomusical do maestro Assis Pacheco,fai:em-se applaudlr Pinto PilhoArnaldo Coutinho, na comperagem:Marislta em tudo quanto faz c. faabem; Edith Falcão. Wanda Rooms,Rita Ribeiro. Sylvia de Almeida.Octavio França e José Aranha, comotambém o disciplinado corpo de bali,do S. José.— X.
Protegendo a lavourado café
O governo mineiro fa-cilita adiantamentos
sobre o caíé de-positado
Bello Horizonte, lü ('A. B.) —O gov"erno do Estado forneceu re-cursos ao Banco de Credito Re_'para fazer adiantamentos a jurosmódicos, conforme o contrato daCarteira, de Café, sobre o ca.f. de-positado no seu armazém reguladodo Rio de Janeiro.
Os cafés que .se destinarem a es-se armazém terão embarque livre,mediante a.viso dos interessados ãInspeciona, do Rio, que. tem in-.struooões para, facilitar o encami-¦nha.mento do produeto.
Os caíés da zona da Mogyana po-dem .ser reimettid-os livremente parao armazém regulador de Campi-nas.,
O armazém regulador de Cruzei-ro já recebe o i-afé da zona servidapela Rede Sul-Mineira, e brevemen-te será installada ali uma agenciado Banco de Credito Real para ope-
1 rar especialmente sobre café.vez, saudou o presidente Carmona í Para os cafés do Oeste ficaráreferindo-se ás cordiaes relações ' Concíuido em novembro vindouroexistentes entre o Brasil c Portu- ' um armazem regulador em Barra
depois o arcebispo de
Dempsey, disse que não lhe era dif-licil prever que iDempsey vencerá.
Quanto ao preprio Dempsey, tam-bem interrogaiilo. affirmou sua con-vicção do aue vencerá, quer seja pordecisão, quer seja por knock-out, oacerescentou:
— Forçarei o combate e tenho acerteza de que a minha aggressi-vidade ha de fazer gorar qualqueracto de estratégia que pretenda con-duzir a uma victoria por pontos."
D. SEBASTllÕLÉMEEMLISBOA
Como o arcebispo bra-sileiro foi recebido
na capital por-tugueza
A SUA VLVGE3I A BORDO DO"GELRLVDisboa, 19. (U. P.) _ o arcebis-
po coadjuntor do Rio de Janeiro,Dom Sebastião Leme, passou hojepor este porto, a bordo do "Gel-ria», com destino á sua archidio-cose, depois de ter feito a visita"ad limir__.;'\
Sua Excellencia foi recebido pe-Io encarregado de negócios do Bra-SU, Sr. Latayette, e- representantesdo presidente Carmona, do cai-d-ealpatriarca Jlendes Bello. pelos ar-cebispos de Vila Re.il, Évora e La-mego, além de muitos sacerdotes.U prelado brasileiro desembarcounuma lancha crferecida pela em-baixada e foi logo visitar os con-ventos de Bom Suecesso e dos Je-ronymos. Depois, almoçou no pa-lacio do Pa.triarchaido, a convitedo cardeal Mendea Bello, que ini-ciou os brindes, saudando Dpm Le-me como uma gloria da igreja e dasociedade brasileiras c amigo dâPortugal. Annunciou. depois, entreovações, que o governo portuguezresolvera condecorar Bom Lemecom ia, Gran Cruz ide Christo. Ter-minou, brindando pela felicidadedo presidente Washington Luis.O encarregado de negócios doBrasil agradeceu o brinde feito aopresidento Washington e, por sua
Mansa. -»-?•*-¦ i'.l. FaiouVilla Real, que saudou Dom Leme ! ,? :; , ., -..<= --.«-, - '-_ , ., 1; - __. -e elogiou o Brasil. O arcebispo do \ JOgatllia na PaUIICSíí
de Janeiro levantou-se, então, *¦
lis, ,..-..commentarios amargos a direcçãoda empresa, dnglfeea, cujos gastoscm combustível, supierlores aos deouti-as companhias &e iriaiov kilo-metragem provocando o augmento• le suas tarifiaa. representam umacanalisaçao dilecta do nosso parao» proprietários das minas de car-vão da Inglaterra. "
^~SIÍTUAÇÃÕ~DÕ^CHILE
o _>nxisTRO bokxteríorm:-CT.ARA QUE E' DE COMPLETACAL>L\ ."-Santiago 1 Chile). 19 (A. A.) —
No banquete realisado; hontem, noPailacio de La INÍoneda. em cornmté-moração da dlata nacional Idla In-dependência, o ministro do Exte-rior Sr. Gallardo, accentuou quep ^'íuação ipiresente ivo Chfile era.de completa, calma e que o ipaiznada receiava de futuro .
!\Ta saudação que dirigiu ao go-verno. em nome do corpo Id.ploma-tico estrangeiro, o embaixador dosEstados Unidos. Sr. Collier, fez oeilogio da diplomacia chilena. Ac-centuou o orador, dl? modo esp:ec:al.
Rioe agradeceu em admirável' discur- »so as homenagens com que estava ?isendo recebido em Lisboa, espe- 'cialmente pelo patria,rcha e pelogeneral Carmona.
Proclamou, entre applausos, a \sua devoção a Portugal, terra dos'seus maiores, pátria dos descobri-lio res, a quem o Brasil deve a- re-velação da sua grandeza.
Terminado o banquete, Dom Le- ime, acompanhado do Sr. Lafayet- Jte e de um representante do pa- 1triarcha, visitou o presidente C/air- <mona, a quem agradeceu a com- ímenda que lhe fora conferida, \cujas insígnias lhe foram entregue.,pelo próprio chefe do Estado. Emseguida, -essas illustres personalida-des posaram para os photogra-phos.
Dom Leme retirou-se para bor-do, com o mesmo acompanhamen-to, © declarou ao representante daUnited Press que se achava ma-gnlificamente encantado com ai ma--ixvilhosa recepção que lhe foraproporcionada.
O presidente Carmona, tambémdisse á United Pi-ess que agraciaraDom Leme, para, demonstrar oapreço do governo portuguez porelle e pelo clero e povo do Brasil.preconisando a necessidade de ummjxlor estrfeitajnento das relaçõesde Portugal coln a. grande Repu-blica da America do Sul.tJMA SAUDAÇÃO DO CARDEALPATRIAKCHA iMENDES BELI.O
Lisboa;. 19. CA. A.) — No brinde1 com que S. Ex. Rev. o cardeal-i patriarcha Mendes Bello saudou aI D. Sebastião Leme, no almoço1 aue hoje lhe offereceu, o eminenteI prelado portuguez teve occasião deI 1'Mzer uma delicada referencia ao1 cardeal D. Joaqulim Arcoverde, pe-
j dindo a, D. Sebastião Leme que o;saudasse em seu nome, dizendo :
! ¦ Peço a V. Ex. Reva. que| saúde o emünemte cardeal Arco-1 verde e que lhe diga que delle se; lembrou aqui o mais humilde dos1 membros do Collegio- Gardinali-
O PREFEITO PIRES DO RTOCASSOU AS LICENÇAS COXCi-DIDASS. Paulo. 19 CA. B.) — O Dr.
Pires do Rio. prefeito municipal,attendendo ao relatório, que lheapresentou a chefatura de policia.i cassou as licenças concedidas para
j funccíonaimento do jogos, desta ca-1'pitai.| ,—_».«??_ _
í Causou estranheza, em Bue-nos Aires, a partida ines-perada do embaixador
hespanholNO EMTANTP, S. EX. VAI .V
HESPANHA APENAS TRA-TAR DE SEUS INTERESSES
PARTICULARESBuenos Aires, 19. (U. P.) — O
duque de Amalfi, embaixador daHespanha, na Argentina, partiu hon-tem, inesperadamente para MsdriJ.
<Commenta,va'-se que a sua viagemfora precipitada, devido a certas ai-titudes suas que não encontravamambiente cm Buenos Aires.
Sendo, porém. entrevistado emCVIontevidêo, o embaixador Amalf'declarou que a sua \"iagem se pren-de á questão do testamento de su.'mãi, não sendo verdade, que elle te-nha tido qualquer divergência comás autoridades argentinas. Accres-centou que regressará logo que opossa fazer ao seu posto.
_-._#, 4_
PARA A REPRESSÃO DOCOMMUNISMO NA BO
LÍVIA
AS VICTIMAS DOS AUTO-MOVEIS
No posto central da Assistênciaforam soecorridos hontem, as se-guintes pessoas, victimas dos autos:
Antônio Gonçalves, de 30 annos.se podia considerar como moti- softeir0i carregador, residente á rua
A fusão do sport paulistaOÍA DECLARAÇÃO DA VPEA
São Paulo. 19 CA. A.) — Emnota, distribuida hoje á imprensaa Apea declara não ter fundamen,to nenhum, a noticia hontem pro-palada sobre a possivel fusão doesporte paulista.
As noticias que circularam diziamque essa associação era promotorado movimento em prol da unifica-çãó das duas entidades esportivas,isto é. da Associação Paulista deEsportes Athleticos e da- Liga deAmadores de Football.
INCENDIOU AS VESTESNUM FOGAREIRO E
QUEIMOU-SEEsmeralda olaria da Conceição,
de cor preta, com IS annos, soltei-ra, domiciliada á. rua Visconde deNictheroy n. 290, foi victima deum accidente em sua residência.
Trabalhava na cozinha e sem re-parar que no chão havia um foga-reiro acceso, deteve-se por algum'tempo perto do mesmo, que lhecommunicou o fogo ás vestes. Tão |-oreoccuna.da estaca Esmeralda como serviço que só* percebeu ter asvestes incendiadas, quando sentioo ardor das primeiras queimadu-ras.
Chamada uma ambulância daAssistência e levada a victima parao Posto Central, foi medicada, ten-do o medico classificado as quei-.maduras nos Io e 2o grãos.
Esmeralda foi depois removidaDará o Hospital de Prompto Soe-corro. ahi ficando em trata-mento. '
INÍElíÜSODÂTÃÚSTICAJosé Gama, brasileiro, solteiro,
com 50 annos, pedreiro e residenteá rua S. Valentim n. 21, fez hon-tem um ensaio acrobatico para sal-tar para ."o outro lado da vida",ingerindo sada cáustica.
Recebendo em tempo os soecor-ros da Assistência, Gama foi medi-cado no Posto Central e depois re-movido para o Promuto Soecorro,em e.sta do grave
vo [âte orgulho para a diplomacia,americana e como verdadeira vi-etária dos diplomatas chilenos a
presente visita da delegação nuh-tar argentina, a esta ca-iital. ^
Conferência Interpar-lamentar do Com-
mercioVM TELEGRÃ>rMÃ DO SENA-
DOR CELSO BAY>ÍA AO CHE-PE DA DELEGAíCAO 1T,\LLV-
SAPaulo, 19 CA. A.) — O sena-dor Celso Bayma. que presidiu ostrabalhos da XIII Contercncia In-ter-Parlamentar do Commercio, re-unida no Rio, enviou ao senadorLigelo Pavia. chefe da delegaçãoitaliana, 10 seguinte telegramma:
«Acabo de receber sua arrectuo-1 sa carta, lamentando não ter podi-
do vel-o antes do seu embarque pa-ra S Paulo, para tran_!mittir maisuma vez, ao meu eminente amigo.os meus vivos agradecimentos. Po-de ficar certo de que não esqueçoseu vivo cnthusiaamo e seu grandeauxilio, prestado, em Ostende, amim pessoalmente e a meu paiz.para que a Conferência Parlamen-tar realisasse seus trabalhos, esteanno, na cidade do Rio de Janeiro,agora que a Conferência acaba derealisar, com suecesso. sua obra,cumpro o dever de transmittir ao 1generoso aaniigo o meu profundoreconhecimento pelo grande con- 1curso que tão desinteressadamente 1me .prestou. Queira receber, comsua Exma. senhora, minhas affe-ctuosas saudações, (a) Celso Bay-ma, senador».
S. Paulo, 19 (A. A.) — A* ho-ra da partida, de Ribeirão Preto,do tremi especial de regresso a es-ta capital, as delegações estrangei-ras á XIII Conferência Inter-Par-lamentar do Commencio. o senadorA.ngelo Pavia, chefe da delegaçãoitaliana, foi alvo de grande mani-festacão por parte dos membros demaior relevo da colônia italiana,radicada naquella eidade, saudan-do-o em nome dos patrícios, o Sr.Guido Guidugli, secretario do con-sul da-Itália em Ribeirão. Os ma-,nifestantes ergueram, a seguir, en-thusiasticos vivas á. Itália, ao Bra-sil, ao senador Pavia e a BenitoMussolini.
Quando foi da baldeaçao do tremem Campinas, os. delegados apro-veitaram a curta peilmanencia ali.para fazer um pequeno passeio apé. pela cidade, visitando os prin-cipaes pontos. A's sete horas o es-pccial partiu, chegando aqui ás 9e meia da manhã.
Mera de Sá 24, em Nictheroy, eum homem de côr branca, coim 45annos presumíveis, '-mod'esta\mentevestido, apresentando, o primeiro,um ferimento contuso na regiãofrontal e o outro, varias contusõese escoriações pelo corpo, e por sergrave o seu estado foi internado naSanta Casa da Misericórdia.
Ambos foram atropelados na ruada Constituição, esquina da Aveni-da Gomes Freire.
O menor Antônio, com 11ajinos. filho de Maria Costa, resi-dente á. rua Carlos 'Vasconcellos nu-mero 63, com um ferimento contu-so na cabeça, atropelado na ruaHaddoek Lobo, em frente ao nu-mero 345.
«-Or-*
Para que sejam prohibidasas guerras de aggressão
A 3a C. A. DA LIGA DAS NAÇÕESAPPRGVOi; A PROPOSTA
POLACAGenebra. 19 (U. P.) — A Ter-
ceira Commissão da Assembléa daLiga das Nações approvou por una-nimildade a proposta polaca, esta-belecendo que toda a guerra de ag-gressão deverá ser prohibida parasempre, e acerescentando que' psEstados devem adoptar todos osmeios pacíficos para dirimir as suas
sua obra, j disputas.
EM PROJECTO DE LEI, APRE-SENTADO PEl-O ÜMAbi
PARRAV1C1MLa Paz, 19. (A. A.) — O sen-.-
dor Parravicini, apresentou ao Sc-nado um projecto de lei para a rc-pressão ao icomnuinixmo. cstabulc-cendo diversas providencias, desli-nadas a enfraquecer e difficultarquanto possivel qualquer acção doíielementos subversivos.
Entre as provüdereflias que o pro-jecto impõe figura a absoluta pro-hibição da venda de nitratos e ou-trás matérias primas que possamservir para a confecção de expio-sivos.
Ha outras disposições prohibiti-vas da propaganda còmmúnista, in-clusive a que manda pôr cm v.vgoi'a Lei Marcial para casos extremosde agitação, caso seja necessário.
Irrompeu, na Rumania, um?epidemia de paralysia
infantilLondres, lü'. (1.7. r.) — o cor-
respondente do «Daily Mail a, emVarsovia, annuncia "que
uma ep:-demia' de paralysia infantil estagrassando terrivelmente na Fluma-nia, sobretudo, na região da froii-te ira.
A população do sul da Polôniaacha-Se tomada de pânico e está re-tirando-se precipitadamente da zo-na) infestada pelo mal.
ÇÕES GERAES DA IR-LANDA
..0 VÓO DO "COLUMBIACranwell, Inglaterra,- 19 (U. P.)
O piloto iHinchcliffe, contratado pe-Io capitalista americano CharlesLevine. proprietário do monoplano«Columbia», para realisar um «raid»ao Oriente, annunciou que está dis-posto a abandonar os planos paraesse vôo directo a Delhi", a me-nos que Levine possa terminar osseus negócios particulares de modoa que a viagem se inicie quarta ouquinta-feira, o mais tardar.»
SH^OREVÕLUCIÕNÃ-RIO CHINEZ
Londres, 19 CU.' P;) — Annun-cia-se nos icirculos autorisados queo antigo generalissimo dos exerci-tos nacionalistas da China, ChiangKai Shek resolveu retirar-se paraTaichow. á -.pu-ocura de tranquilli-dade, desment;ndo-h'3 assim as noti-cias de que elle fugirá para os Es-tados Unidos. O generalissimo Shekfura uma das personalidades maisimportantes da revolução do sul daChina, mas perdeu todo o prestigioapós o seu rompimento com a po-dei-osa facção do Kuwniiutang.
O GOVERNO OBTEVE r,2 C.ADEI-RAS XO DA1L EIRE.WN
Dublin. 19 (U. P.) — Qs Ulti-mos dados Idas eleições geraes dãoa. seguinte cqllbcáção aos diversospartidos que as pleitearam: governo.52 cadeiras; independentes 10, agri-cultores 4. Fiana Eail, 4!l, Luboris-tas 11, Liga Nacional 2 e Commu-nistas 1.
Ainda, restam vinte e tres cadei-ras do Dail Eireann, que só os re-sultados finaes dirão a quam vãopertencer.
Como emissário pessoal domarechal Hindenburgo
O GEXHR.AI. IIEYJÍ MSn.VRvEM OUTUBRO. OS ESTADOSUNIDOS
.Berlim, 19 (u. P.) —o generalWilhelm Heye diecifdâú visitar osEstados Unidos 110 próximo mez dooutubro. Segundo os desejos ex-pressos pelo presidente da Repu-blica, marechal Hindenburg. n _u_.viagem não se fará somente com ocaracter de chefe do Estado Al aio,-do Exercito Allemão. mas ain-,i c-mo um emissário pessoal do chefedo Estado. O general H-c-vc prolen-de demorar-se dois mezes na Ame-rica do Norte, visitando as institui-ções militares do paiz.*-$?-? ——
_Não houve sessão noSenado
Por falta de numero, não houvosessão, hontem, no Senado.
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