AIS ggrido o serwiço telegrap| m

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Anno Lü Rio de Janeiro Terça-feira, 20 de Setembro de 1927 M, 22*

ASSIGNATURASBRASIL

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&tíbftum\ Njwj ENOTI«*ffi^ Bi, Braaeo PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA -GAZETA DE NOTICIAS'

DIRECTORES'Flores da Cunha

cWladimir Bernardcs

KKDACÇÃO E AD>lJ>lSTRAÇÃORua do Ouvidor ti. 104

Tcls. Norte: ISSO. 4517, 84 o í'20l

OFFICINA IMPRESSORARua do Rosário n. 133

Teleph. Norto 7S01

AIS gg ^^ rido o serwiço telegrap | m

Aceleuma dos oppdos que

o assumpto merecedorlhe tem sido dis-

dos eme llie não

que lhe)OSÍde

Káo deixa de ser um tanto a

contra gosto que, ainda uma vez,

vamos tratar desse debatido caso

de Juiz de Fora. Somos

(íão julgamda attenção que

pensada. Somos dos que

descobrem a importância

quer dar o faccioso oppc '¦ ¦

nismo de certa imprensa e

-uns elementos do Congresso. Uma

vez. porém, que, por simples e ev,

dentes intuitos de exploração liou-

ve quem provocasse acalorado de-

bate sobre a questão, na Câmara e,

segundo se divulgou, também no Se-

Jio algumas vozes se faraó ouvir,

* respeito, aqui estamos a dizer,

livre, serena e desapaixonadamente

o que pensamos sobre os íactos,

Uva envenenados na sua verda-

,!eira significação, pelos proíiss.o-

aes da intriga que ahi -se acham

a fazer o jogo, solerte e capcioso,

dc sua politicagem. _fcuós o discurso pronunciado,

jantem, na sessão da Câmara pe o

L W Bonifácio, '"lcader da

u-cJda dc Minas, e representante

du pensamento político cio presi-

dente Antônio Carlos, quer-nos

parecer que os agitadores da quer-

tão nada mais tem a fazer. A grera por causa

ortunistasnão deveresponsa-

do

Hfuanlip iniciaremosconcurso

a troca de coupons do"Femina"

* da

de Minas e do presti-"dTpresideute daquella unidadeautonomia

A10di Federação, cuja autoridade, no

dguns jornaes, tinha

.'ido reduzida a frangalhos por um

golpe violento da espada do gene-

Tal Nepomuceno Costa. O Sr José

Bonifácio contesta isso formalmen-•te Nem houve desacato á autonda-

Ide' presidencial mineira nem offen-:,a á soberania estadual. Houves-

5e.as c. a estas horas, já o Sr ..An-'tonio "Carlos,

sem vacillaçoes de es-mais

resalvando,

modo de sivo, o principio da

sua autoridade c a dignidade de sua

-terra. F o que. embora por outras

ípalavras, está no discurso

José Bonifácio.cousa alguma. Dir-se-á que o ofíi-

cio do general Nepomuceno Costa

~o: Sr. ministro tia Guerra e um

cpu telegramma ao Club Repubh-

cano de São Paulo, ambos ja di-

vulgados, são documentos nos quaes

opportunistas não pôde eimpressionar os que tembilidade na suprema direcçao

paiz e não pôde lcval-os a assumiraltitudes ir.reflectidas ou inconve-nientes.

» ?-»Propaganda do Brasil

Muito embora não pudesse seroutra, devemos registrar a impres-são excellente que os membros daXIII Conferência Interparlamentarde Commercio receberam da visitaque fizeram a São Paulo.

Essa impressão, que os visitantesmanifestaram ás autoridades e aosjornalistas daquelle Estado, porcerto virá desfazer algumas outras,colhidas em viagens superficiaes,por pessoas que levianamente oupor má fé se tem empenhado emfazer acreditar que não sabemoscomprehender nem amparar, aqui,o trabalho estrangeiro.

Ora, o que os parlamentares quevisitaram São Paulo acabam de ye- |rificar, é inteiramente o contrario.Elles devem ter percebido que che-gamos ao extremo de dar ao tra-balhador immigrante maiores van-

t tagens que ao nacional. Emquantor este, em muitos casos, vegeta em

pequenas lavouras, sem auxilio dos

governos, que com elles têm ape-nas relações policiaes e fiscaes, ouvive a contribuir para a fortunaalheia, sem esperança de conquis-tar um lote de terra, ao estrangeiro |são concedidos, além da terra, osmachinismos, as estradas, as isen-

ções de impostos, os adubos, as ca-sas, os remédios.

Que melhor campo, mais gene-roso e mais farto, para o trabalha-dor estrangeiro? .

Ahi está porque foi muito útil o

passeio que os nossos hospedes rea-lisaram a São Paulo. Apenas la-1mentamos que outros Estados naotenham sido também honrados comessa visita. Mas, o que elles vi-ram, ha de bastar para desfazer osequívocos que encontrarem* a nos-so respeito. •++¦

8ERÃ0 SORTEADAS 80 JÓIAS PARISIENSES, DE']VALOR, COMO PULSEIRAS DO CUSTO DE MAIS DEUM CONTO DE RÉIS, COLLARES DE PÉROLAS E

FORMOSÍSSIMOS BROCHES

A Turquia entraliberdade

no caminho dareligiosa

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Ms ly -J ' toí ^ HE1**JPfjB BalíM&^S ¦' Su&SsB

mm^^tmmmm^A:'^ÈV^^<-'.'-':mmmmF'^kmmm

OS CONSTRUCTORES DA NOVA TURQUIA E OS SEUS IDEAES DE LIBER-DADE E PROGRESSO

%£•«{•«£? »* •

- "? SERÃO INAUGURADAS,HOJE, AS NOVAS INS-TALLACÕES 1)0 TELE-

GRAPHO NACIONAL.— -»*

Desejando tornar o TtelegraphoNacional uma repartição á alturaÜtos fins a auf. s^3 dcstána» os seusactuaes dirigentes resolveram <k>-tal-o dc importantes nic.lhat<am'en-tos.

Trata-se da refoirma da secçãocentral, ora dirigMia pelo telegra-phlsttii chlefe Dr. Aiüstidies Miondas,a qual QOtrtstitiuo a ipar.tie mais im-portanto dos senviços a, ca-rsro des-so d*ipantamieaito q.ue esta.belecía ^>controle dtiiS cOirimunicaçCcs tolc-graph-icas.

Tendo em vista justamtenxe tessaimportância, o Dr. Mario t&&\v.aetaial ili.recton- geral, depois de «S-tu^--u.- o assumpto. reso-lviCTJ, x^zJ£Ç-

Uni bello grupo d'pecie alguma, teria tomado as ¦

enérgicas providencias,

do Sr.Não adulteramos

se fazem aftirmaqoes ameaçadoras.

Ainda os veteranosQue um tenente-coronel, vetera-

jno do Paraguay, não tenha as mes- .mas vantagens pecuniárias que um :seu collega, hoje, na activa, ou mes- ;mo recem-reformado, é explicável. !Mas, que um tenete-coronel, vete-rano, seja obrigado a appellar paraa caridade publica, pelos

' a pedi- jdos'' dos jornaes, absolutamentenão se comprehende. , ¦

Com relação a esses velhos nu-ütares só temos tomado, ha muitos immerado, pagando poi ess>e

Com

c ro preperanteenérgica

Sr. José Bonifácio

declara que, nesses documentos, nao

ba senão "palavras vãs", sem obje-

letivo de atacar o governo mineiro,-ca ffirma que. se assim nao fosse.

idente Antônio Carlos teria,

os íactos, uma condueta

varonil e forte.

litamente. E eis porque, na

nossa opinião, a questão está mor-

ta Se o "Estado de Minas e seu

roVerno. pelos órgãos que os repre-

kentam legitimamente, se declaram

iranquillos e satisfeitos, confessan-

do que nada têm a fazer porque nao

íoram attingidos e menos ainda ot-

fendidos pela attitude do genera do que

Nepomuceno Costa, em nome de

nuera e com que mandato, a opposi-

rão. na imprensa e no Congresso.

kc arroga o direito de prof ligar a

condueta daquelle militar e pedir

que lhe sejam applicadas severas

penalidades? Afinal de contas, a

quem foi que elle oftendeu ?"

Na nossa legislação penal na, en-

tre outras, uma delicadíssima espe-

cie de delicto que não pôde ser pu-

r.ido a não ser por queixa offereci-

da, em juizo, pela parte ot tendida.

O 'processo

respectivo não pôde ser

iniciado por denuncia do Ministério ;

Tublico, representante da socieda-1

de, porque, ahi, em certos casos, lhe

não é permittido agir "ex-officio".

E', se nos permittem uma compara-

ção desgraciosa, a hypothese actual.

Minas já chegou, ha muito, á sua

Jnaioridade civil. Se fosse, acaso,

o í tendida na sua honra, que a tanto

eqüivale uma offensa á sua autono-mia, pelo general Nepomuceno Cos-

ta, ou qualquer outro, e se, apesar

disso, prescindisse da acção repres-

stva, quem poderia, em seu nome, e

como seu tuctor, promover a puni-

ção de seu offensor? Ninguém.

Entretanto, ahi estão os jornaes da

opposição e alguns deputados da"esquerda" a exigir que o generalcommandante da 4" Região Militar

seja, se possível, rebaixado de posto e encarcerado, por haver violen-

tedo a autonomia mineira, quando é

certo que os dirigentes do Estado

affirmam que tal cousa não se deu.

O governo federal não carece de

que. no caso, lhe insinuemos uma

deliberação. Sabe, com certeza, o

que lhe cumpre fazer e já deve ter

firmado, a respeito, as deliberações

a tomar. Dir-lhe-emos, todavia, que,alvoroçados ein torno do supposto

incidente de Juiz de Fora não se

acham os,Gansos do Capitólio, vigi-

laiites e dispostos a soltar o grito

Çle alarma sempre que as institui-

rões estejam em perigo: estão, sim.

os urubus agoureiros, esfaimados;

fíiu busca de um escândalo político.

que é a carnçia por elles desejada.E' preciso frubtrar-lhes os plano.1:diabólicos, os quaes, nos seus exa-ctos, objectivos, não devem escapará percepção do governo. Cremos

que, com o discurso do Sr. JoséBonifácio, na Câmara, está defini-tivamente encerrado o caso de Juizde Fora. Dc agora em diante,qualquer providencia official, sobreelle. seria imnertine.ute. A £rita do?

annos, medidas protelatonas, comotanto é do nosso feitio. Nadacustaria, entretanto, encarar defrente e resolutamente a questão,resolvendo-a de modo definitivo,para que não estivéssemos constan-temente a assistir a essas scena?

pungentes, e que tanto depõem contra nós. .

A assistência aue o paiz deve a < „«viaií»TISspesses servidores de seu patriotismo sia pailSieilSCe que souberam defendel-o, nao temsido prestada com justiça. _

Ha pouco tempo houve dois mo- ivimentos inteiramente sympathicor

veteranos: o do Sr. ministro

(Especial para nCOXSTAXTINOPLA. agosto.He um século mafts ou menos,

quando a Turquia •pérmittiu quemissionários pregassem o seu evan-geiho através do Império, a conces-são se fez no sentido de. que nuncapoderiam tentar propaganda religio-sa e conversão entre os mussulma-nos; que as suas actividades religio-sas e educacionaes deveriam' conít-nar-se estrictamente 'ás sceçõesdhristãs armênia e grega da popu-•lasão ottomana.

Esta regra -tem sido imposta atehoje. Maa, de hoje em diante, de-vem pregar a quem quer, que quizerouvil-as, ou ensinar a quem quer,que quizer aprender. Qualquer tur-co pôde aceitar qualquer religião eadorar livre e publicamente dc ae-cordo com os direitos de qualquerdenominação, eu recusar aceitarqualquer religião e declarar o fa-eto aberta e publicamente emquan-to os fins da sua nova fé ou irregi-liosidade não tentarem destruir onosso governo republicano.

Isfo curso do rápido e forte pro-gresso da Turquia, despojámo-nos,nós próprios, de um certo numerode nossos antigos costumes e tra-id-igões. Uma nação que toma a pei-to caminhar por esse. caminho — oprogresso — deve preparar-se paraencontrar-se livre e desembaraçada,como um athlétã que entra' em umaarena, disposto a participar de umaprova sportiva.

Assim, a nossa Nação deve pri-oleiro desembaraçar-se do jugo es-trangeiro, porque, durante, a doml-nação directa' ou indirecta dos es-trangeiros, durante alguns séculosnão conseguimos progredir. Umanaeão é como um homem andandodeAicyeleta. Deve fazer funcçionarO seu vehiculo, e em seguida andarou desmontar.

Em seguida, expulsámos os nos-¦t> ,1^^- "^rtiiTiOtls". de amaniia, em uiamc, ^«- sos sultões, cujo domínio melífluoTres desses COUpons , uc ^ hür-pte

em poucos séculos nos transformouadministração por um mlnete em pou^ ^^ ^ anêmicos, fazen-

bilhete 2$000, quando O Uo-nos presa faci-l da exploração es-- trangeira.

Então, adoptãmos a democracia,baseada na justiça e na liberdade.

(Dictador da Turquia)Gazela «1c Noticias — Copyright. 19- Jty N". I. Aauei-iean Syud. Inc.)'

broches a serem sorteados no ConcursoF emitia

Diariamente, até o momento do, sorteio 4o Grarn^

Concurso Femina, a «Gazeta de Notícias", pubhcara um

"coupon" para o seu Grande Concurso Femma.

Tres desses "coupons'% de amanhã, em diante,, po-

dem ser trocados na nossa

A RETOMADA DO PAGAMENTO DASDIVIDAS EXTERNAS POR PARTE

DO BRASILLOSKÍÍrES 19 C't' P ) —O jornal «Sundáy ObserverV, com-

nrentando a retomada do pagamento das aividas externas por parta- do'Brasil, diz o seguinte:

«Os paizes .sul-americanos, embora muito distantes da scena'•dos r-onfl ctos da' grande guerra, soffreram com o resto do mundo

• as c^seqücncias da luta. A moeda brasileira depreciou-se a. nivela

muito baixos porém, a despeito disso e dos aborrectmeii os provin-Sos dás to tat vas revolucionárias, o paiz soube honrar devidame -

te a suVpalavra empenhada, nas dividas externas e sempre eum-

uriu-retuia -mente as suas obrigações, quanto ao pagamento dus

iuròs Os que acompanham a sorte dessa -Repubhca, através dos

se us tempos difficeis^omo no seu restabelecimento.actual^mli-, sua prosperidade futura. Essa. impressão tem sido grandementeLrtalecidfeom a experiência dos últimos dias., Emquanto os va-

rios empréstimos estão sendo gradualmente redimidos, vai-se pro-a^inde um effeito benéfico sobre o valor dos títulos que permane-cem no nwrcado. Esses pá«amentos assim como acomprehensaonor parte dos^investidores de que o 'Brasil é um paiz que esta re-

solUndo os seu" problemas financeiros e pretende tra lar -com elles

honestamente tudo is^o deve crear uma confiança maior no,

Dizia-se recioperações de crédito,

de fazer novas«eus futuros empréstimos.ientemente que 0 Brasil necessitava

afim de pagar os empréstimos antigos.

A effecitívação desse pagamento sem um auxilio dessa naturezaaw hem da situação financeira do paiz.

Virá a oceasião em que. o governo necessitará de um_empres-

limo de consolidação e o paiz estará, então, numa s.tuacao muno

melhor do que estaria possivelmente, caso nao tivesse snlo feito o

resgate dos velhos empréstimos».

Dr. Aristides Mentes, chefe da

secção central dos Tclegraphos

cordo com aquelle chiefo de serviço,que é. sem favor, um funecionanoá altura do -cargo, pôr cm, cxJecuçãoa reforma em apreço.

AS NOVAS IXSTAI/LAÇOKSAssim, sob a fiscuil-isação dlnecfca

do Dr. Aristides Mlendes, auxilia-do pelo competente teilegraphisui.Sr. Sebastião Guarany, está a saiade appaidelhos dotada idle novas in-stallações ;;'-'"'J "da Baudani,

»fis valor real é de 5§>UUU. , . ,«o bilhete fica a leitora da "Gazeta de Noticias ,

habilitada a sahir-lhe em sorteio um grupo das formosas

;tsAui.e„SeS. que mantemos, diariameute, em expo-'"**$$£

Sd^erdadeiros primo.es da fauta-

Em guarda, general /...aosda Guerra, que estudou a questão.tendo mesmo ordenado vanos pa- 0pp0sicionistas ao governo es-

S7S&A °qude°com

pSae1t°o ^J tão habituados a fa^er muito bcuj

Sc?mSoa'aSudiu; noP Senado, á iho por pouca cousa. Com avosj

questão dos antigos militares 1™ lracha vidraças do Sr. Lusardo, con

fizeram a campanha.A opinião recebeu muito

'" a deste ficou concretisada pansica do Sr. Marrey

até aqui sem so- . ^ ^ fm(;ml do Sl

1U?a°ra os effeitos visados, já o an-1 esquerda costuma fa

cabelleira tordilha do Sr. Berga-mofada do Sr.a- piba

mor para fazer idêntica declaração

a essa, que não deve ser aualysada

lívicamente, mas sentida na sua es-

Tivesse o Brasil uma dúziasencia:ibora incon-

ái

em um projecto,

núncio a que alludimos deve ter

produzido effeito. Falta agora queo Congresso volte também paraelle sua attenção.

»<»<?-

0 DIA DA ITÁLIA

com a ai-Mor ato a

ir um banze ás

direitas, mal qualquer caso político

se preste a explorações estrepüo-

sas 4 ultima novidade musical que

esse afamado "jazz band" está ago-

ira executando com geraes applau-

\ sos¦ bottoni. ral" da lavra do maestro

ceno com letra do Jocta

Antônio

Carlos. A musica é

,i,,s seus admiradores é o "black

_ «Cabãriàs de um Gene-Nepomu-& grande data de hoje

à. Itália solennisa hoje o.seujS1'^d€if

sÚa0nutóSo° SõKFcírií/. A musica é toda ella en

ntarcaSo com à entrada em -Boma, sm.deccdora. e confusa. O contra-

das forças victoriosas de Ganbaiüi. trombone Luzardo em an-Na historia dos povos, poucos f*~\P°™»°_

^ v

piston Bergamini,

desses genera es que, em

venientes. não dessem guaridasèdncções dos revoltosos, e a lega,

lidade não teria os perigos que ain-

da corre. Pense o Sr. Nepomuceno

Costa em tudo quanto ,disse e não

escreva mais nada. Guarde-se paracair uo momento opportuno, de ac-

cordo com os seus altos predicadosde mildiar valoroso. Creio que des-

sa fôrma aborrecerá muita mais os

íí lis apedrejadores de hoje...

RODRIGUES DA SILVA.

!¦'"'"¦' J' ¦¦" ¦" '

-•' O rei

completo, odo "virtiio-

ia.-\ ponto do trombone^

tagonismochegou a abafar, por

suave violino "spalla

ã* Villaboim e do archi-mclodwso

violoncello do grande Andrada, que

nesmo salão de musica, ao mes-'executavam o "dueito

com Manuela, da ope-

no r,¦mo tempodc Ramiroreta

"Solar dos Barrigas

Entretanto, eu não gostei dos mo

do "black bottom . O Sr. ge-

Os exercícios dos cru-zadores "Bahia" e

"Rio Grande doSul"

hon-«Rio

neral Nepomuceno Costa quando se

irsurgin contra a conferência do ú,

Istradissimo Sr. Cubanas nao pen-

sou em Constituição, nem cm¦ Ke-

^aZntos. A sua alma de soldado

isciplinador. vibrou de nidignayo

contra a audácia do conferencista,

eda sua boca as palavras da repro-

vacão saíram como um grito de re-

puísa contra a criminosa obstinação

oue esses Cabanas alimentam de ve*

a. nossa terra e a nossa gente sem-

„ pre' mergulhada em apprchensoes e

Um sangueiras... Sei que em faceI de certos preceitos da lei - lei q«e

,.;u, .„,. .pou-jm <-o.n parar ;, ,-:rc, em <-'.e m^ V_ ^ ^^ g dcmen.

Victor Manuel

heroismo e em belleza.A luta dramática congregou os

elementos mais illustres e brilhan-tes das armas, da intelligencia, dasartes, das classes iproductoras e idapolitica.

Os lances de heroísmo suece-diam-se vertiginosamente. e omundo assistiu a uma das lutasmais cheias de gloria c tocadas deideal. . .

Conquistada, a victoria, e unifica-da a Itália, a grande Nação ppülueaffirmar-se na Europa, como umadas potências mais robustas, queino tocante, ás cousas da economia,quer ainda nas que dizem á poli-tica do Velho Mundo.

Para nós, brasileiros, é particular-mente grato recordar essa data.pela participação de Garibaldi naspugnas de sua Pátria. Oaribalüi 0também um heróe dos cultos civi-cos dos nossos patrícios, e era nossapatrícia Annita Garibaldi, sua es-posa, sua collaboradora, e dignacompanheira de .sua gloria.

B não só pelas sympathias tra-dicionaés que nos unem á Itália, co-mo também por isso, muito cordial-mente nos a.ssocian)os ao júbilo comque a data magna «, t'--11^. serábole celebrada..

estão fora deliasó existetos aos quesituação do Sr. general Nepomu-

ceno Costa é algum

Como militar. S

mais. Os revolucionários nao con-

admittem altitudes des-

tanto critica.Ex. falou di

sentem, nao . .assombradas:, nem disposição para

Mia aos aue estão dentro da lei.

Não sercíeu. porém, que hei dc ac-

cusar o illustre commandante da 4

região. Tenho certeza que S. hx.

não quiz offender os brios do de-

legado de Juiz de Fora e mn!o

menos, a doce autoridade do Sr.

Antônio Carlos. E a prova é'que o

confcrcncisia falou á vontade, sem

ccacção de espécie alguma- A sua

resposta ao telcgramma do Club

Republicano Paulista é, apenas, um

aviso ao governo dc que pôde con-

tar com a lealdade da sua espada,—- em qualquer oceasião. Quantosgencraes teriam coraaem e deste-

Sahiram barra fora para exercicios de treinamento de tiro e adestramento de suas guariiições.tem, pela manhã, o cruzadorGrande do Sul» e o contra-torpe-deirò «Santa Caiiharina», que hapoucos dias. deixou os estaleiros,¦onda passou por grandes e radicaesreformas.

¦Os dois vasos de guerra regres-saram ao entardecer ao nosso por-to, tendo ambos effectuado combom êxito os referidos exercícios.

»-*-. -A

O contrato de pedrei-ros para a base da

Defesa* IVUnadaO Sr. ministro da Marinha man-

dou celebrar conítrato, que será re-gistrado no Tribunal de Contas,com os cidadãos -Carlos Antônio Je-sus Paiva ie Aldiúano da Costa, ipa-ra servirem de pedreiros na Base daDefesa Minada do». Porto do Rio deJaneiro.«-«-o •

Nomeação i^ InstitutoMedico

O Sr. ministro da Justiça, porportaria de hontem. nomeou o Dr.Cândido Caro Godoy, para exercerinterinamente o logar de medico le-gista! do Instituto Medico Legal, du-rante o impedimento do Dr- JoséFrancisco da Cunha Cruz.

-»-<>¦•— —-—

A Bahia no Congressoe na Exposição do

CaféA bordo do «Almirante Jaceguay»

sc-ue hoje. para Sio Paulo, viaÍamos, o Sr. Dr. Grattulino Mello,oue vai tomar parte no Congressodo Café, como representante daBahia. '

O Dr. Gratulino Mello 'conduz, no«Almirante Jaceguay», os mostrua-rios bahianos que figurarão na Ex-posição do Café.

*•*-»

Nomeações na JustiçaPor actos de hontem, o) Sr. mi-

nistro da Justiça, nomeota o Dr.Jarbas Baeta 'Neves o Dr. OrlandoPareto Torres, para exercierem oalogares de escrevente juramentado,do serventuário do 7» officio-de Dás-tribuidor da Justiça IncaL \tdo Dia-fnioí^i afcderal. "

\. justiça' automaticamente seguiu-se á liberdade. Mas, emquanto noabatíamos pela liberdade política, m-dustrial e econômica, emquanto in-troduziamos a liberdade de educa-ção, desprezávamos, comuido, a li-herdade religiosa.

GE' essencial que do hoje em dian-te nos emancipemos da escravidãodo espirito, dc que o homem deveherdar a sua religião e seguir a con-cepção dc Deus. formulada pelosseus antepassados. No passado, foinecessário manter essa attitude; Osgregos e os armênios, que se en-contram entre nós há séculos, nun-ea separaram a sua raça da sua fé.Um grego cessava de ser um grego,quando cessava de pertencer á Igre-ja Orthodoxa.

Deu-se o mesmo com os arme-nios. Os gregos e os armênios ba-teram-se pela propaganda sediciosacontra os turcos, quasi sempre ba-seada em' questões religioso-raciaes.Por conseguinte, os turcos zelosa-mente se agarraram á fé mussul-mana' e igualmente consideraramque a sua fé constituía parte essen-ciai das suas aspirações raciaes às" dualidades dos cafés

Hoje. essa theoria é incompatível asq u £«»aaes

°«

com o appello dn uma naç.ao ao '°-

progresso c â civi^mção. A Turquiaactualmente declara ao mundo quequalquer dos seus cidadãos pôdeadoptar qualquer religião que a con-seiencia lhe ditar.

<Não introuuzo esta medida porquetenho desprezo, da minha parte, pe-Ia religião mahometana. Acreditoque o mahometanismo está de per-feito accordo com o pensamentomoderno e de accordo com. uma or-dem mais elevada de civilisação.

Mas, as leis restringindo a liber-dacf de pensamento e de conscien-cia, ditando-lhe a maneira por quedeve adorar um Deus, não estão emharmonia com os verdadeiros ideaesde liberdade e progresso sobre osquaes construímos a Nova Turquia.

A valorlsaçâo do Café—>.!«&?»>

Como o Estado de Minas a faz fracassar

jornal c.seguintes

Ole-

uman

Brasil, deda defesa do

annullado pelo que

armazeno-

As obrigações de du-zentos mil contos

do ThesouroFOI INICIADO O PAGAMENTO

DE MAIS 1>A METADE DOSJUROS DE 7 %

Estamos autorisados a informarque o governo já iniciou o pagamen-to dos "coupons" de cerca de maisda metade de sua totalidade, i3áaobrigações de 200.000:000$000. doThesouro Nacional, a juros de 7%.de 1922, tanto aqui como em SãoPaulo, onde já foram feitos todosos pagam-sntos.

9-0-9

Conferências de AltaCultura

lO Sr. professor Louis Lapicque,da Sorbonne de Paris, proseguirá oseu curso de «Physiologla geral»,fará amanhã, quarta-feira, ás 5 ho-ras da tarde, na Academia Nacionalde Medicina, uma conferência publi-ca, acompanhada de projecções fi-xas e cinematographicas.

<??? _

Exonerações naGuerra

Os capitães Raul de Dima Tava-res da Siiva e Elias Lopes Cardoso,fo-ratm exonerados, este. da com-missão em que se achava na Dire-ctoria do Material Bellico, e aquel-le, de adjunto da mesma Direeto-ria, visto terem de se reunir aseus corpos.

^^»

Pagamentos na GuerraO Sr. ministro da Guerra decla-

denciou junto ao Ministério da Fa-:it' p-u-a que, pela Contabilida-

de da, Guerra, sejam pagas asquantias de 172S236 ao majoir As-cendino d'Avila Mello, 162Ç2M aomajor Hermes Severiano de Alin-court Fonseca; pelo Thesouro Na-cional, 716§651 ao soldado asyladoJustiniano Cordeiro Manso, 1:050$ao major graduado reformado Ju-lio Calheiros Bandeiro de Mello,6:000$ ao Dr. Paulo Campos dal^az, 400$ â viuva do coronel re-formado suiimi-jn Aucusto dc Azc-

-yedo.

Um velho negociante escreve-nos:".«r. redactor da "Gazeta de

Noticias". — lã com attenção ajudieiosa

"nc-Ts", annexa. publica-da em seu conscienciosopeço permissão para asconsiderações.,

A gravidade do contrato paraarmazenamento de café nesta, pra-ca que o Estado de Minas fez comà firma Theodor Wíille & Cia., naoestá. como por engano, allude V.S na preferencia de despachospara Juiz de Fora. Provavelmen-•te, esses despachos se estenderão¦X todos os municípios mineiroserro do contraio reside no priviF¦tlo ou exclusividade dado aúnica firma e além disso, ao maiorexportador de café dosorte que o planocafé resultarápasso a expor.

Sendo "VWille o únicodo<- do café mineiro -e conhecedorprofundo do artigo enyjjue nego-•ia elle .saberá em seguida quaes

deposita-quaes os

.,,.,1, proprietários |e aproximada-mente as datas em que taes catespoderão ser entregues ao com-mercio. Conhecidos estes detalhes,elle passará a negociar directa-mente as partidas com os própriosproprietários e como os cafés emdeposito, sem datas marcadas paraa satóáá, valem menos 40* a- (>U$.do que o café já entregue ao com-mercio. elle irá adquirindo nessabase todos os lotes que puder, pois

do temperamento mineiro prefeliquidar os seus negócios

qualquer forma, do queso« sujeitos os cafés â armazenagêns, juros, etc. Isto é o queestá se dando em altainterior de Minas, ondchegam a. ser vendidos ate por me-nos de SO?, em sace.o. do que os

preços correntes nos grandes mer-cadõs. Ora, ficando WSlle bem stip-prido com compras em seus t>ro-priÒS armazéns, por preçostissimos e além dissopagas, como as de armazenagem ese-Üro que lhe serão inâfemnisadaspeTo Estado, encontrar-se-â emcondições de revender no estranro. nas mesmas condições.=ei-á a conseqüência disso?meiro logar, elle. quecomprador da praça;nosso mercado.

erir de

pre-

.ia

ei-E qual

Em ori-é o maior

Lbandonara o;lle não mais-

comparecendo para as compraridiárias: em segui-lo, elle poderávender no estrangeiro a preço quenenhum outro exportador poderáacompanhal-o. B qual será ore-sultado de tudo isso? Baixará omercado do Rio pela falta dogrande competidor: baixarão osmercados no estrangeiro pelas of-fertas baratas de 'Wille. De sorteque todo o plano da defesa do café.an*- tantos sacrifícios tem pedidonão só ao commercio como á la-voura cafecira. fincará em "de-fesa" -dos -interesses da firma Theo-doro Wille té Cia- Quem faz estescommentarios é um velho nógoei-ante da praça e se V. S. quizersè certificar se estes raciociniossão certos ou não, fácil llie será fa-zer uma syndicancia entre os ne-aròciantès de café aqui estabeleci-dos.

E' certo que o "Estado de Minasnão tendo armazéns nem dinheiropara acompanhar o plano de defe-sa idealisado em São Paulo, nostermos do compromisso assumido,precisava fazer alguma coisa, mas;-. decisão tomada foi a mais desas-trada para os interesses nacionaesem geral — prejudica o lavrador,prejudica o commercio e prejuaica o próprio Estadovai pagar a

"Wsille,

securos c outras despesas dos ca-fés depositados em seus armazénsquando no /emtanto |el|e poderiatudo a contento geral,.e sem

gíria em "Armazéns Reguladores"as próprias Estações das Estradasde Fei-o nesta Capital o permiti!-ria que todos os Armazéns Geraesiegialmeriüe estabelecidos agissemtanSbem/ eoir/o -'Reguladores".Feito isto. os despachos no interiorpara ô Rio seriam inteiramente li-vres, — ou para os -Reguladoresdas Estações" ou para os ArmazénsGeraes. a escolha dos rémettenteados cafés. As remessas que fossemdestinadas a0.3 "Reguladores dasEstações" ficariam isentas de ar-riiazenagens, seguros e despesas e oEstado por intermédio do seu Ban-co (o de Credito Real de Minas-),adiantaria até 50 °!" do valor dasremessas aos lavradores que est!-vessem quites com o Estado, etcAs remessas que fossem destinadaslaos Armazéns Cleraes escolhido.'!pelos remettentes ficariam sujeitasãs despesas dos mesmos Armazenae poderiam ser fiscalisadás pelocommercio ou pelos demais Bancosda praça. Na pratica, o que suece-deria.? Como os Armazéns Geraesoperariam commercialmente, semescolhei- lavrador ou negociante,sem indagai- se o freguez estava

» ou não quites com o Estado e, alémt disso, adiantariam até 90 "]" dó va-I lon das remessas, ô claro que te-

riam um grande movimento. E' ocaso do Monte Soccorro e Casas do'Penhores. Embora aquelle cobreapenas S

"°!" de juro animal c es-

ws 4S °i°, estas tem sempre grandemovimento pelas maiores quantia;:que emprestam e pelas facilidadescom que operam. Com este syste-ma, o TÍ';tado não teria necessidadede grandes • fundos para financiaras operações e todos entrariam acollaborar 110 piano da defesa c que

escala no se faria então de modo efficiente e' aféa seria permanentemente controlada

pela concorrência . As entregas en-tão ao commercio ss^iam detormi-nadas- pela lnspectoria de Café quediariamente diria quaes as quan-tidades serem entregues pelo«respectivos Armazéns. E' claroque os Armazéns Geraes que qui-zessem ser "Reguladores" deveriamse sujeitar á fiscalisação e ás re-gras estabelecidas pelo Estado.

Com este singelo plano ficavaireío-lvido o problema da. defesa

do •café, a contento geral e semprivilégios irritantes e com isto oEstado faria uma economia paraseus cofres de cerca de 2.000 con-tos annuaes porque os cafés qu«spnhem das zonas das Estações dasEstradas de Ferro incidem desdelopró em certas taxas que montama 800 néis em sacco, emquanto quepermanecendo nas próprias Esta-<;ões evitam essas taxas. E as Es-tra-das não poriam duvida <mi fazero serviço acima descripto, — aCentral, porque ê official e tem in-terésse no- caso; a Leoooldina.quando muito, poderia nedir umanequetia remuneração T^elo traba-lho. Todas a» Estradas teem arma-zens de sobi^> ^fiêsta Capital e ac-coitariam com prazer a incumben-cia.-

Em linhas geraes é o oue tinhaa lhe comnvimlcar nara elucidar cassumpto. oue e o problema maxi-mo da nossa economia. — Beitorassíduo-"

»-*-?

aippa.relhpsporéní com um novo ty.po aperto;-goado d!e motores Grunenwolds,adquiridos na Firamjça.

Essas instaillações são iam nume-ro de nove, sendo deis ipara o itra-fogo idla.rio e ir.es pa.ra a reserva.

Esses apparelhps <lão granderendhnenir.) na transmissão dos des-pachos.

Julgam os actuaes dirigentes dosTelegraphoa realisar um serviço.mais (efficiente. ,e .perfeito, atten-dendo, assim, ás justas aspiiraçttesdo commercio. da industria e tó-opovo em geral.

Mas. não é só isrt).A impprtantc reforma, de qu"

acaba de ser dotado o Telegra^Ufcs yna gestão do Dr. Mario Benw, con-sta, de outros mlelhoramantos."

Também foi dotado o serviço ur-banp dia novas instaillações, que sacem numero :die vflSÜe e cinco._

As instlallações Baudant sao to-das movidas pelos motores de Mui-rav é electricidadie, e constituem a.

mieihores no gênero e utilisadas no:

grandes paizes europeusAlém disso, outros melhoramen-

tos íoram introduzidos agora nasecção contrai, taes como. a cre.a-cão da secção -do escrlpta, os irro-vos comnrutadores de -Unhas ta a in-stituação õfl serviço entre K">.

j^i-ctheroy e algumi.s estações urbanas. com o aparelho udetyp-c.

NOS ESTADOSEssa reforma também 6 exten-

eiva aos Estados. _ _.\ estação da Balua 3a possue aí

Installasões, S. Pauí"brevemente Bello Ho-

breve-

suas novastambém, erizonto e Porto Alegra, as terao

Pira ,os Estados partiraintente, afim de fazer as novas ..<stallacõeclasse- Sr

, tíelegraiphista do 1"Sebastião Guarany.

i^VÃüGURACÃO DAS XOVAS IN-STATjDAíÇoES

Com a presença das altas autort-daldlés serão inauguradas, hoje, _a.omeio dia. as novas installacões dosTelegraphoa. que constituem -un-—ando passo para o. aperfeiçoa-memlto dos s!ervi<jos dc. taO impor-tante repartição^ ^ ^^^

n

ca

baracom despesa

0 CONCURSO PARA 1"TENENTE MEDICO 00

CORPO DE Sá

pois que estearmazenagens,

fazerjslas despesas. Caféo Centro do Commtvi-cio de«breseiitoü um Plano de defesa ao

Estado que resolvia todos OS M-nlüíos do problema (do credito,do armazenamento e da limitaçãode entregas ao commercio) e _érealmente de se lamentar que naotivesse sido ad optado.

Por esse projecto. o Estado cri-

Nomeações na GuerraForam nomeados os capitães

Dr. Carlos Sanzio. instruetor medi-co do curso de conhecimentos mi-litares 8 tactica geral da Escoladc Aviação Militar, e Manoel Au-gusto dos Santos, tadjunto do servi-go de material bellico do quartelgeneral do commandante da 4a rejvgião militar.

++4

Augineiitado o eontiii-gente da Escola P.

de CavallariaO r. ministro da Guerra decla-

rou que, no anno vindouro, ficaaugnientoido de 34 soldados o con-tingente da Escola Provisória deCavallaria, o diminuído de igual

I numero o da Escola do Estado1 Maior.

1' 1.-*«£r.wSi. ,-kf

> '***' t?s-::,

Já è.conhecido o nomedo candidato vi-

ctoriosoO Ministério da Marinha, dc cor-

to tJèmipó a esta parte, tem sidofértil em casos interessante», quedemonstram cabalmente a falta de.uma orientação segura, apesar daproclamada, austeridade do titulardessa pasta. _ . .

Dentro de poucos dias serão mi-ciadas as provas do concurso pa-ra primeiro tenente medico do Cor-po de Saúde da Armada, as ctuaesvão ser disputadas por diversosprofissionaes que já fizeram as In-scripções nespectivas.

Todavia, segundo informações po-sitivas que nos chegam ás mãos, osmédicos inscriptos não alimentamqualquer esperança de conquistar oalmejado galão; E o motivo 6 bemsimples: o Sr. ministro da. Ala ri-nha quebra lanças por um can-didato, o Dr. Alberto Lopes que,aliás já exerce as funeções de den-lista contratado da Armada.

Um dos candidatos, complctamcn-t« alheio a essas combinações, quesó são conhecidas dos auxiliarei; eíntimos dc S. Ex.. depois de terfeito a necessária, inscnpçao. enta-bolou palestra com um official quese encontrava ao seu lado.

(Esse -militar, talvez porque con-fiasse demasiadamente 110 seu inter-locutor, ijisse-lhe. a respeito de con-curso coisas admiráveis.

Entre os dois estajbeleceu-ae odialogo que aqui reproduzimos emlinhas geraes:O senhor vai fazer o con-curso ?

Sim, já me inscrevi.Pois olhe, eu vou lhe dar um

conselho: corra quanto antes aoCattete, c arranje com o Sr. pre-sidente da Republica um "pisto-lão". ,Sõ assim, terá probabilidadesde êxito...

O joven medico, diante dessas re-velayões, teve uma exclamação i3eassombro. E o militar, tmpertur-'bavel, concluiu o seu pensamento:Todo o mundo já sabe, aquina iMarinha, que o nomeado será. ocandidato do ministro, Dr^ AlbertotLopes. Assim, para vencer o mi-•nistro só um "pistolão" do chofada Nação.

. íE será asáim, edm iesso critério,quo será, ifieita a "sélecção" entre oscandidatos ao logar de primeiro te-nente medico do Coupo jln Kaudsda Armada.,

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GAZETA DE NOTICIAS —- Terça-feira, 20 de Setembro de 1927

Chronica literária

e co-com oscom os

rea-tem

«'PRAIA 1>E IPANEMA"_ Théo-FillK,. ^.,^rrw. (

"Praia de Ipanema", o"" romance¦huâ o Sr. Théo-Filho aoaba de pu-blicar, è uma obra que esta aindainteiramente obediente aos mcídesdesso escriptor. Como ae anteres, é movimentada e vivapia com fidelidade a vida:seus defeitos e virtudes,seus triumphos e derrotas.

Em torno de uma figura delisatüor, ,um en^enH^ro quaplano, extraordinário», movimenta-A toda a tui# dos elementos so-ciaes que estaF sempre no cartaz:ch) «brasseurs", os banqueiros gla-claeA a« melindrosas das praias dobanhos, e as dos cinematographos.o chitn reverente e discreto das'•fumeríes de ópio.

Com as su«s qu;*>idades de ooser-.vador, de esttfista e de Mjggesuo-n;..ior ae belleza, o Sr. Chéo-Filhovem realisando. em nosso meio U-terario, uma obra opulenta e ma-•v-iifíca Poucos dos nossos roman-cintas tem produzido tanto, em taopouco temuo. O facto de escrevermuito, não quer dizer, em regra,que o escriptor seja exceilente. -Alaso Sr Th^c-Filbo. qu© já- publicou

muito «ccentuado oCada anno elle

c bom gosto, dentro de sua incon-testavel originalidade, que es.se poe-ta mantém em toda sua obia.'•Suave espera", por exemplo, e umflagrante proseguimento'•" de suaprimeira orientação, que já não ap-¦Tjarece mais em "Televisão".'

Nítida, clara o intellfgente. pelasua .penetração, a nova poesia doSr. Murillo Araújo é moderna, umoouco neurastheniea, talvez, massuggestionadora. ás vezes amarga,ás vezes bafejada por um impre-visto lyrismo. mas _ semprj dentrodo seu critério poético.

Essa feição, aristocrática, de seuespirito, afasta-o dos modernistas"á outrance", conservando-lhe, en-tretanto, um logar entre os artis-ias de vanguarda, formando umafigura isolada e brilhante.

Laercio Prazeres

Politica e políticos

DECRETOS ASSIGNADOS??-?-

¦13 .livros.-enso da.

temmedida.

nrta da um livro novo, mas semprobem estudadA com as figuras bemmarcadas, movimentando-se _iacn-monte, com espontaneidade. E suastheses são serrapre novas, interes-santes e opportunas.

"praia de Ipanema" é um livioque traz novo mérito ao seu autor,noriíe aliás já consagrado na admi-

•ra<;8o do pub>ico brasileiro.

X<> CORAÇÃO do IX-FERINO VERDE" — Desem-bargíMior Alberto Diniz.

SobrA o Acre. excepto alguns tra-balhos ephemeros, e outros que seBmitam a discutir assumptos po.li-ticos, muito pouco se tem escripto.STo entanto, a fibra dos seus con-

gi-uetorm e a obra de chdHsaçaoráe ali se está realçando, dariamarsem a um volume Impreasto-nante. Porque vivemos tão longe

¦d» Mve. de que conhecemos apenas•» fcorracha, e as lutas partidárias,nio temos ainda- uma idéia bastan-?* »<ttda d» .sua opuleneia. nem ao

papd:> importantíssimo que elle es-^•destinado a representar na eco-«omia-brasileira; não calculamos o

esforço dos construetores do Acro,«riie «em audácia e temeridade so-

'SepujLm os arrojado, bandeiran-P paulistas"; não apreciamos o

com que elles defende-;ua gleba, da, cobiça do es-

t!«UêlrcAaSm o esforço com queSfvdlvem o. commercio e a m-ítistria pecuária da região, quasiS5w desamparados de qualquerauxilio official.

conhecedor do Acre. tenlongo tempo, c

dede

tesh'«"9Ísmo

Velhodo permanecido ali .--principio «orno membro do TrlbitLi Judiciário, e depois «.mogjj— rnador. o desembargador Albertoní^1uAouopportu,iorbhc^^Mvro sobre sua estada, no CoraçãoA°ml~&im° *\™nü&*. «^nd0 °auíoi" o'livro encerra discursos e

.«sos proferidos e escriptos em^riAs ênocas. sobre figurase fa-

^ni do Acre- Sob uma feição m-

temente cordial, o autor instrua.quantos desejam conhecei o Lei

rito rio.Entretanto.

capitulo exceUente: O -sens e actual situação

ivro abre com umO Acre,'', on-

que êincisivos que te-

"°S TiSlf e°m^ dA"uma. impressão

' ;Sta do desenvolvi-

, elle vem realisando.bastanter

< A TARA" — F. Manga-• beua Aibernaz

Aibernaz éO Sr K. Mangabeira

¦ue que promette.• revela qualidades es-romancista, pois abor-

Foram, hontem, assignados, peloSr. presidente du. Republica, os se-guintes decretos:.». piisín tln .íusti<;:i:

Abrindo os créditos especiaes1 ;.22:56G-il71 para pagamentodespesas feitas em 1925 por. contadas verbas 13. 13. 17, 20, 21 e 2. dorespectivo orçamento da despesa, ede 2G2S500 e 529§331 para pagamen-to de gratificações addicionaes afunecionarios da Secretaria da Ca-mara dos Deputados:

Concedendo ao bacharel Domingosde Souza -Novaes a exoneração quesolicitou do cargo de promotor ad-junto do 2o termo da- comarca doCinzeiro do Sul, no Território doAcre:

promovendo, por merecimento, aoposto de major, director da .Assis-tercia do Material do Corpo de Bom-beiros, o gradando Manoel Gonçul-ves dos Santos:

graduando no posto de major, ocapitão do Corpo de Bombeiros,Frandisco Vaz Monteiro;

declarando addido o- Dr. ArtliurLeandro de Araújo Góes, assistentevitalício da cadeira de clinica pe-diatrica da Faculdade de Medicinaúp. Universidade do Rio de Janeiro;

concedendo um anno de licençapaia tratamento de saúde, a CpalterMarques Baptista. escrivão do crime,orphãos e ausentes, accumulando asattribuigões de escrivão do Jury eotficial do reg-istro de títulos e da-(timentos do Io termo da comarca doTarauacá-, no Território do Acre; ede seis mezes, a Eugênio Luiz Mui-ler, tabellião de notas do li" officiodesta Capital;

concedendo exoneração a Hugo Pi-nhdiro Machado, do logar de 1" sup-plcnte do substituto do juiz federalno município de Lençóes, na secçãode São Paulo:

na secção de São Paulo — exone-rpndo Sylvio Ooraea de Oliveira deajudante do procurador da .P.epubli-ca, no município de Monte Aprazi-Vel e nomeando para substituil-o,Vdonemio Antônio Nogueira; e no-meando 2o e 3o supplentes do substi-tuto do juiz federal, no município deSorocaba, respectivamente, JuvenalAugusto de Almeida e Dr. TrajanoPires;

na secção de Minas Geraes — exo-rerando o capitão Emygdio Braz dosSantos, do logar de ajudante do pro-curador da Republica, no municípiode Guarani; e nomeando para sub-fctiUiil-o José Vieira Camões, e no-fuçando supplentes do subsuituto dojuiz federal: 2° e 3o em Guarará,í-especti vãmente, Manoel DuarteLouzada e João Evangelista de Sou-za; e Io, em Bello Horizonte, Dr.Jarbas Vidal Gomes para a Ia Vara:na secção de Alagoas — concedendoa José Barbosa Júnior, a exoneraçãoque pediu do logar de 1" supplentedo substituto do juiz federal no mu-'ilieipío d'e Anadla; e nomeando paruo referido logar, flermelindo Al-nieida:

Xi secção de Matto Grosso — no-meando :!•' supplente do substitutodo juiz federal no município deCtyabã, sedo da secção, JeronymoGemes Macorata.

«-? *~ '¦

AS HOMENAGENSAO CONDE DE

LA ET

u Congresso Mineiro encerrou,hontem, 03 seus trabalhos.

Sssa reunião foi das mais tra-rLalhosas e das imais barulhentas.

Os congire-.s-ííistas mineiros insti-t\ik-ara o voto secreto, reformarama Consü-tuãção. o regim'ento do S«-nadb, aug-mentaram. os vencimen-to3 d;o funccionaJismUj. autoriza-ram. um empréstimo, a.T-iprovai-amo Convênio d(o Café, e resolve-ram sobre os demais a^súmptoasubmetidos á sua apreciação.

Xo correr dos trabalhos, o depu-ta^fio Magalhães Drumlmond qu!zrenunciar o mandato, e quando ei-les .estavam a findar, o deputadoCoiiribra dia Luz renunciou o Sftti;.O gestfcj desi-(?i í^presentante CboSul foi motivado por uma dlver-gencia enure S. S. e o senadorOlegario -Maciel, presidente rio Se-ivado, e chefe na zona, que o Sr.Luz representava, por motivos daconstrucção de uma estrada derodagem.

Como sie vê, a reunia!» foi cheiade trabalhos e de incidentes.

omanc, ,cattidp de ipsychopathia

AA-ArArg&ii' a que o seu-lAaiUtrasse amplo conhe-

!-Anto do assumpto, além de at-¦S outras vantagens que nao

Íc^ fS a- um escriptor. »n-

ue essas está. em primeiro logai, a- r> o eme chama loso

observação. L a que 'a attenção de qualquer le£or"

4s fisruras principaes do lomanCarlos, dois namo-

d^ scenascasam

95 o Elisa

d

P

rias so casam, morrendo ella no

^an^c supremo, mas morrendo e

anodrecendo em vida. e des\airanío-sc olle na ambição mais forte

sua carns. Para chegar a essascena bruta!, o autor vem traçandoa psvehologia d, suas personagens,baseado em que a "tara sexual res-trinse-se ipor vezes, ao seu pio-

.ioAAculo". Fora dahi o indivíduo. perfeitamente normal.'

Mas o Si'. Mangabeira Aibernaz¦tem uma imaginagão trágica, ciemoido que mais a ella, que a doençade suas figuras, se deve esse des-aíeeho do romance.

Em negra, como a bandeira co-bre % mercadoria, os livros "scien-

tificos" não passam de um pretex-to para a exploração dos baixos in-Btinctos de um publico suspeito, oautor de "A Tara", por certo, naoteve esso censurável objectivo. 1 orisso mlesmo, e i»rque suas quali-dades do romancista, são evü-lentes,em outros trabalhos será, convém-ente não arriscar-se a ser suspei-iado. Além disso, mesmo os as-sum;p-t03 chamados "escabrosos"

podem ser tratados, c (em roiman-ces que não são destinados ás bi-büothccas femininas, com maiorelegância. Quem, por exemplo, es-creve capítulos como "Elisa Silves-tre". "O sofá", "Villegiatura", _ etraça sobre o medo as linhas vigo-rosas <iue estão no "Devaneio", nãoprecisa, nem pôde, nem deve con-fundir-se cam escriptores que, ámingua de outros recursos, expio-ram os assumptos duvidosos.

Se o autor, em .próxima edição,corrigir essa falha, o cortar essesdois ou tres capítulos desnecessários,o seu. livro ficará .perfeito.

Aliás, a própria experiência seencarregará de ensinar todas essas.-ousas ao Sr. Mangabeira Aibernaz,que tão promissoramente apparece.

"A ILLL.MIXAt. AO DA VI-DA'' — Murillo Araújo

A. evolução que tem caractensa-do a poesia nova brasileira ê curió-sa c suggcstiva. Os nossos bardos,como adolescentes que, emfim sesentem homens, abandonam a ve-lha poesia toda && exteriorisação desentimentos, domestica e suave, quefazia as delicias das declamadoraso das meninas em mal de casa-mento, e .entram resolutamente pe-Io domínio tfa poesia pura, virüisadapela intelligencia.

Todos sentem o novo chamado, ecom elles. fortemente, ulada suasensibilidade1, o Sr. Murillo Arau-jo. que agora nos dá um livro, o

¦ ".[Iluminação da Vida", que é uma•obra de flagrante transição.

Entretanto, digamos depressa,autor de

COMO OS C.VTTTOLICOS B OSSEUS AMIGOS VÃO EESTEJAJK

O 80° XATALICIO DO TL-LUSTRE BRASILEIRO

Oecorrendo no dia 3 de outubropróximo, o anniversario natalicio doSr. Conde de Laet, para festejaresta data do insigne professor, egre-gio jornalista', grande .brasileiro, econvicto catholico, os catholicos des-ta cidade, os amilgos e admirado-res do illustre titular da S. Sé, vãoprestar-lho homenagens especiaes.aproveitando a data em que o pre-claro -homem de letras completa' aproveota idade de oitenta annos, pa-ra celebrarem os méritos do pro-fessor, jornalista e catholico, glori-ficando assim a velhice deste :nsl-gne batalhador. Coincidindo o an-niversario do Conde de 'Laet, como dia da chegada a esta Capital, doSr. Arcebispo D. Sebastião Leme,as homenagens projeetadas serãorealisadas no domingo, 2 de outu-bro.

A commissão, da qual é presiden-te o Sr. Conde Aí-fonso Celso, e se-cretario o Sr. José Thomaz de Men-donça, está organizando um variadoprogramma, que constará: a) Missafestiva na Cathedral Metropolitana,ás S horas de domingo, 2 de outu-bro, sendo celebrante S. Ex. Revm.I>. Aquino Corrêa', arcebispo deCuyabá: b) sessão solenne no salãonobre da Associação dos B. doCommercio, ás 20 1|2 horas, -do mes-mo dia, presidida pelo Sr. CondeAffonso Celso e honrada com. a pre-sença de S. Eminência, S. CardealT>. Joaquim Arcoverde: do Sr. nun-cio Apostólico, D. Aloisio iMasella,de todos os arcebispos e bispos queestiverem nesta Capital, dos revmfl.Vigário Geral e memíbros do cleroregular e secular.

Na sessão solenne. o homenagea-do será saudado por vai-ios oradores,estando em organisação um pro-igramima de musica vocal e instru-mental, que opportunamente publi-caremos.

Estamos informados • de que aconumissão tem. recebido muitasad.hesões não só dos catholicos demaior destaque do nosso meio, co-mo de membros da Academia Bra-

* sileira de Letras, professores doCollegio Pedro II, Club de Engenha-ria, e muitas pessoas de alta posi-ção social. As adhesões têm sidoenviadas ao secretario da commís-são, Sr, José Thomaz de Mendonça,no Circulo Catholico, á rua Rodri-go 'Silva, 3.

??-?- .

A derrota da facção Irinieu, noConselho Municipal, sacrificou. .De-fin'itívam'ento as pretensões dessosenador, quanto ao pleito m-unicl-pai de 1G de outubro próximo.

Sabido que o Sr. Irinleu A-éla,hitrun,s-i.si3ni;eme(nte, io. candüdatodos irmãos Penido, pelo fundamien-to de haver o mesmo alpoiadjo, emmlinif-esto publico, o Sr. SampaioCorreia., nã.o lhe r-esta senãoa-lheiar-se lias referidas -eleições.

Como se sabe, o Sr. Irineu Ma-chado combate a facção Frontin;torn,oii-S3 adversário do disputadoCândido Pessoa; condemna oPartido Democrático, e agora soincompatibilisa com os irmãospenido, os últimos elemjentos doIo districto, com quem viimha con-taniõo. ..

*Eni tempos que vão longe, os

Srs. Antônio Carlos & FranciscoValladares tiveram suas lulas po-liticas em Juiz de Fora, onde am-bos residiam, sendo cada u-m che-fe de um Partido local.

Com o correr c^os tempos, os doisadversários %-oltaram. ás boas. Apolitica. que afasta os homens,também aproxima os homlefns.

Jlas agora, a pretexto do Inci-dente do general Xepomutíeno Cos-ta. com ,o Sr. Antônio OairTos. o"Jornal do Cjjmniiercio", d'e Juizde Fórá, órgão de propriedade doSr. Francisco Valladaaíes, faz umaeontintemieia ao general, divulgandoas suas palavras, geralmente tn-terpretadas como de nmuca sym-'pathia ao Sr. Antônio Carlos...

« •-- • • i .

Esperava-se que o Conselho Mu-nidipal resolvesse, ho|nit!ean^ a suacunse, eleg'endo o seu presidente eos menr.bros das Comirnissões p-er-manntes.

Maa a maioria não quiz da;r nu-nveiro.

Os partidários do Sr. Paulo deFr.ontin es;tã:o fii-mem;ente dispôs-tog a eleger o Sr. Seabra,, julgian-do que S. Ex., (na cadeira presi-derieial, poderá concorrer pai-a ele-va.r o nivel da assembléa.

O Sr. Seiaibra, enta-etanto, sflaceitará a .presidência se tiver oapoio Idos amigos do Sr. Irln-euMachado.

De mlodo que a questão, tal co-mo está, com 11 intendentes dscada lado e o voto isolado, e quenão se sa.be a quiem pertence-, doSr.' Maurício de Lacerda, poderáficar insoluvel ainda por algunsâiias.

E! claro que tudo isso visa afutura senatoria. o s-onho dp Sr.fíe&bra.

^I!as se as coisas co-ntinualrem as-sim., parece-nos que o senador se-rá, afinal, o Sr. Maurício de La-cerda. Enfraquecido o Sr. Irineu,enfraquecido o Sr. Seabra, o Sr.Maurício terá multo augmentadasas suas forças*.

Ha, porém, esperança de que ocaso âeja resolvido hojei. Fa>raisso ha foirte trabalho. E' que adata assignala a passagem do on-niveireairio íd'a lei orgânica do I>is-trictO', que o Sr. Seabra assignoucomo ministro da Justiça.

Os trabalhos foram presididospelo senador Bernardino Monteiro,que em breves palavras explicou ofim de reunião, dando em seguidaa palavra ao Dr. Nelson Monteiro,«leader» do Congnesso,. que pro-nunciou um brilhante discurso ai-lusivo ao acto.

A' mesa, sentaram ao lado dosenador Bernardino Monteiro, ;osSrs. Xenoerntes Calmon, presiden-te do Congresso. Pinheiro Júnior edeputado Xelson Monteiro, sendo a-proclamação das referidas cândida-turas recebida sob delírio da gran-de assistência.,

TJsaralm da palavra nessa ocea-sr!ão os deputados Henrique Van-derdey. Nelson Monteiro, José Sette,Ferreira Lamego e os convencio-na-es Alexandre Cardoso, Philadel-

pho Fernandes o Pinheiro Júnior.Após o encerramento da sessão

o* convénciòriaes fora.m apresen-tar -cumprimentos ao presidenteFlorenüno Avidcs e aos candidatosescolhidos, sendo recebidos no sa-lão no"bre do Palácio do Governo,

pel-o- presidente Ávidos, que estava

cercado pelos seus airxiliares.Em nome dos convencionaes. fa-

lou o deputado Xenocrates Calmon,

que produziu um inspirado discar-

so. falando depois em nome do pre-sidente do Estado, o Dr. AristeuAguiar, cujo discurso calou bem no

espirito do todos os presentes.

Comlnunicam-nos da CommissãoExecutiva do P-artidjo Democrático:

«Em 2 2 da nr.iaio. com 5 dias CQaexisvrncia. o Partido Democrático

Districto Federal declarou

0qu4fSot «laom' Como foi debatido hontem, na Câmara, odo Senado

1(1-0

intiividual do

da Com-

P. D.indiffe-

Ouvimos que o Sr. Asste Brasildará conhecimento ao publico, de-pois de amanhã, do manifesto-programma do Partido Nacional.

•Foram' eiriceri-ados an.8e:-hontem.

em! R,ecife, os trabalhosgresso Estadual.

do Con-

O Senado não trabalhou hon-tem.

Coniipareceiram apenas 19 sarfa-dores, que, finda a palestra d,o café,encapotaram-se, despedi ram-se eficaram de voltar hoje.

NO CATTETENo Palácio do Catette, esteve hon-

*cni. cm conferência o despacho como Sr. Dr. Washington L,uis, presi-dente da Republica, o Sr. Dr. Vian-na -do Castello, ministro da Justiça

e Negócios Interiores. O Sr. presidente da Republi-

ca recebeu hontem, no Palácio doCattete, os Srs. -deputado ManoelViUaboim; Dr. Frederico RusseÜ,presidente do Instituto de Prcviden-cia. Estiveram hontem, no Pala-cio do Cattete, o Sr. Jorge America-no, deputado estadual ao Congresso

l do S. Paulo, em visita de. cumpri-o J mentos ao chefe do Estado; Dr."\

Cidade de Ouro" não j Eduardo Pinto de Vasconcellos, pa.enfeitava afita, "rouge" e penfumes baratos,como a maioria Uos nossos poetasjovens.

A sua evolução teria de ser agita-,da, dolorosa, eiitrecortada de sobre-¦saltos, porque o Sr. Murillo Arau-¦jo alcançou já uma grande alturade helleza.

¦O seu poema. que. citamos, lon-.ge de ser uni arrastado gemer de• violinos sentimentaes, é uma oftra.triumphal. de sobrehumana alegria,pomposa e imponente.•Entretanto, talvez, pela sua. cor-

- mpção essencialmente literária, oSr. iMurlllo Araújo abandonou 0 ca-minho nelle seguido, conservando,mau grado seu, em algumas daspoesias do novo livro, o seu anti-go poder verbal, sem o menor ves-

|tigio de eloqüência, .& verdade, poisd admirável a presença de le-spirito

ÜVfflS— l)o medicina, sclcn-oias iudusti-iaes c agri-coh»s, arte, historia eliteratura '— LIBRT2-

KIA ESPANOLA, rua 13 de Maio,n. 17.

'Êfeta casa acéeita cnconvnendaapara a llcspanlia. de quaesquercbra? que não tenha cm stoelc.

da,,„ vr„So oori laços de >ra agradecer ao Sr. presidente'- -Republica o ter-se feito representarno festival realisado no InstitutoBenjamin Constant. para commen©-nar o anniversario de sua tundaçao;e o Dr José Luiz Monteiro de Sou-za. para agradecer a S. Ex. a sua no-méação para o logar de thesoureiroda Caixa de Estabilisação.

O Sr Dr Washington Luís,presidente da Republica, fez-se «.presentár pelo Sr major .^BrasilioCarneiro, do seu Estado Maior, nofestival realisado no Instituto Ben-jamin Constant. commemoratiyo doanniversario do sua fundação.

l!__ o Sr. presidente da Republicamandou apresentar pelo_ Sjr. majorAffonso Ferreira, do seu .^siaaoÃaior, cumprimentos .^s^ador Mi-Çuel Calmon, por motivo do seu anllÍIü!alE°stenvetalnoi0Palacio do Catte-te, ondo foi deixar as suai» d«pe^-das ao Sr. presidente da «épuouça,por ter dé seguir para assumir as

Sr. Dr- Rc-funeções de seu- posto, o tarionato de Lacerda ^.^J cívicada Legação do Brasil em Caracas

Ko Palácio ao .y»1-^^ju-se, hontem, a ausência *b^o Sr. presidente da Republica, quottendeu a cincoenta Pg?5'0^,,,^6„ s.v, Kxcellencia.

sou-daprocuraram falar

litcs

I mos

Estiveram bout-m no Palalio

A Câmara teve, hontem, uma das

suas sessões ruidosas.Sobre o "caso" do general Ne-

pomueeno Costa, falou o Sr. Ma-noel Villaboim, "leader" da nfalo-

ria, que explicou os aconteclirfen-tos, ponldo itenmio, assiim, aos boa-tos' que se vêm mfailevolamenteconstruindo em redor dlssse Inci-

dente.*

' E' corrente nos miaice políticosque o Sr. Antônio Carlos, pi*esl-dente de Minas, con.ti-arialdio como rumo que vão t,omando as d:s-cussões em torno do incidente do

general Nepomuceno Costa, teriasolicitado a remoção diesse offl-ciai.

A Aasemhléa Legislativa de Ser-gipte' apprcwcu a seguinte moção,de solidariedade ao Sr. ipresidente

da Republica:"A Assiemjbléa Legislativa do

Estado de Sergipe, na mais firme

aonfiança de que o Sr. Dr. TVas-

hington Luis Pereira de Souza,

preclaro presidente da Fjepubllca,

reaüisará integralmembe a obra pa-

tniotlca de governo com que esta

conreaipondeDiaio aos suffragios una-

númíea do Paiz, garantindo a/) Bra-

sil um periodo de .paz. olrtUetm, tra-

b-alho e progresso, resolve «affir-

mai- a mais justa admiração â pes-

soa de S. Ex., e a mais sincera

solidariedade ao seu notável go-

verno."

Victoria. 19 (A.- A.) — ± Con-

venção do Municipalidades, reuni-

da ante-hontem, homologou as can-

didaturas dos Srs. Aristeu Aguiar

Joaquim Teixeira Mesquita, paradente, iro fu-

emtodos os jornaes do Rio: "Paira oMvrie debate de seus objectivos, op. D. do D.. Fi. inicia, hoje, a pu-lAicacão de etreulares dia propa-s-anua, sob a resip.onsabilidade indi-vidual '.:-os signatários". Respeita-dor imperterrito da liberdade üqpensamento, o Partido consisnte apublicação de qualquer c;piniãode qualquer de seus memjjnos "soh; i. re:! pie ir-?a bili cí.tc.';ísignatário".

Só os contmiun içadosmiissão Executiva, as -deliberaçõesdo Directorio e dos Congressos Ge-raes constituem actos officiaes queindicam a attitude e orienuição doPartido. Em O de junho foi publi-ca!:1» por -todos os jornaes do Rio oseguinte: "No intuito de desfazerdn.*empil£itafcões errôneas d.os ver-dadieiros ideaes que inspiram acreaçâo do partido, o Directorio,hoje reunido, votou a seguinte de-liberação: — "O Pairtido Demo-cratico do Districto Funeral r.ãotem espinito faccioso: não é dos«royerriistas inconldicionaes, nemS/os Q/pposiciomstaâ systematleos;é dos

"brasileiros. Visa o engran-

deoim;emto do Brasil. Onde estivero interesse deste estará .odo D. F., inteiramenterente ás pesosás e interessado uni--cu.ment.e. pelas sãs aspirações na-cionaies." .

Manifestações inequívocas vTeno-tam que, este ê ainda o modo <Tcenteridlèr geral dos filiados do Par-tido."

Devido a clutva da tarde cliehontem, não foram realisaldos osdez comícios ann-unciádos para asznnns do 1" districto. Em Bangir,porém, houve um .comicio muí-toconcorr-iilo com a, patrticípaçãp demembros daquelle directorio re-gional. no qual figuram seis ope-rarios.

o Partido, ainda hontem,r=cebeu novos telegrammas de :po-liticoü, apoiando a. candü-.iiaturaMligüel Couto. Só domingo, po-rém, serão publicadas as novasrespostas. "

*Os partidários Idlo senador Paulo

de Frontin resolveram apeliar, no

próximo pleito municipal, a candl-da tura do .professor Miguel Coutoa intendente pelo Io Districto.

Foi isso io que f.icou assentadonuma reunião havidla, ha tres dias,no Conselho Municipal.

Communicam-nos da Secção Uni-veirsitaria do Partido B-emocraticodo Districto Federal:

"Foram enviados os seguintestelegrammas ao pre:sid<:in-'ia Anto-nio Carlos: — Bello Horizonte.Secção Universitária do PartidoDemocrático do Districtao Federalfelicita calorosamente V. Ex. peiafiel interpretação constitucional nogesto altamente demtocratico asse-gurando livre manifestação pensa-intento dentro território -Minas II-beral. SauiabiQõea. — (a.). Atmfârl-co Valerio. .presidente." _

"General Nepomuceno Costa.Tuiz de Fora — Secção Univars!-tar.ia do Partido Democrático doEiistricto Federal lamenta profum-damente termos seu telegrammaoffenslvos dignidade judiciaria at-tentatorios liberdai.ls penEamentp,e contraa-ios sagrados princípioscJsimocraUicos que .ufefem.smos.Saudações. — (a.) Pelo ConselhoExecutivo Central, Waldemia-r Ra-mos Leal, secretario geral.

Hoje serão realisadlos doisgrandes comÜcios de propagandaSas idéas do Partido «¦ da cândida-tuira Miguel Couto, nas PraçasSaena Pena, e Affonso Perma, ^as7 horas da noite. A partida uascaravanas será effect-uada ás 6 no-ras da tarde.

*¦++ —O Sr. ministro da Marinha por

solicitação do Ministério das Re-lações Exteriores, -envüou ao mesmloministério', cópia das informaçõesprestadas pelo Estado Maior da Ar-mada, a propósito da visita do cru-zador «Fylgia» da marinha dte guer-ra sueca, em dezembito. próximo, ereferentes ás formalidades e visitasa que sãtói obrigados os comman-dantes dos navios de guerra estra.ii-geiros ao entrarem em portos doBrasil.

Reuniu-se hontem esta comnus-são com á presença dos Srs. Adol-pho Gordo presidente. Cunha. Ma-chado, Aristides Rocha c Antôniollonfe.

Xiida e appTOvada a acta dos tra-baihos anteriores, o -presidente deuconta do expediente, distribuindo:

Ao Sr. Cunha Machaio, o pro-jecto h. 10, de 1927, que relova daprescripção em quo incorreu o te-nente coronel Luiz Tettamanti, pa-ra pleitear a contagem de a-ntigui-dade a que se julga com direito;

Ao Sr. Antônio Moivia, o proje-cto n. 201. de 1925. que manda co-brar nas cpndernnações dos contra-ventores dos arts. :it e 32 da leiorçamentaria ide 30 â'é dezembrode" 1910 e dos que incorrerem nodispositivo do paragrapho -i" do ar-tigo 31, uni sello no valor de ....1:000^000.

Ao Sr. Aristides Rocha, o pro-jecto n. 61, de 1924 (que voltou doplenário com emenda), autorisan-do a Escola Superior de Commerciodo Rio de Janeiro a realisar o em-prestimo até 900:00.0$000, por meio'de debentures, para a construcçãode seu edifício; e o o'1'ficio n. 514,de 1927, do 1" secretario do Con-selho Municipal desta Capital, en-caminhando uma indicação por esteapprovada no sentido -ie pedir aoSenado o a Câmara dos Deputadosa creaçâo de um Tribunal do Con-tas. na Lei Orgânica do DistrictoFederal, subordinado ao mesmoConselho.

Reaberta, a discussão lio parecerdo Sr. Cunha Machado fazendosuggestões sobre o requerimento cmquo a Caixa de Pensões dos Opera-rios da Imprensa Nacional o "Dia-rio Official", por seu presidente,solicita providencias para a sua

reorganisação, o Sr. Aristides Ro-cha -propoz e foi unanimemente ap-provado quo sobro o assumpto fos-se ouvido o íPo-der Executivo, porintermédio do ministro da Fazen-da, sendo ássignado parecer nessesentido.

O Sr. Antônio Moniz apresentou 'parecer favorável ao projecto quedeclara da competência do Juiz Fe-deral iclo Amazonas o processo ejulgamento do governador do Acre,nos crimes funeciònaes e nos com-muns e dá outras providencias, fi-cando suspensa a discussão da ma-teria por ter avocado os -papeis opresidente, afim de formular o seuvoto.

O Sr. Cunha Machado, resti-ruindo os papeis, de que se acha-va com visla. relativos ao projectoque revoga o an . 9 da lei ouça-intentaria n. 3.454, de 191S, e res-ta-belece o preceito do art. 10, -pa-ragraphó 3". do Dec. n. 9.263, de2S do dezembro de 1911. apresentouum voto escripto concluindo por of-ferecer um substitutivo. -O Sr. Au-tonio Moniz, relator d'esse projecto,.ãeclàrõu manter o .seu parecer, quelambem concluirá por um su-bstl-tutivo. O presidente justificou oseu ponto de vista favorável ao vo-to que anteriormente apresentara oSr. Aristides Rocha, aceitando in-tegralmenie o mesmo projecto, vo-io esse que já havia recebido as as-signaturas de S. Ex. e do Sr. An-tonio -Massa, em 29 de agosto ul-limo.

Em face do resultado da votação,ficou como parecer o voto ;.lo Sr.Aristides Rocha e como voios emseparado o do Sr. Cunha Machadoe o parecer do Sr. Antônio Moniz.

< &-* .

Quer facilitar o nossomercado de frutas

caso do general Nepomuceno CostaOS DISCURSOS DOS SRS. MANOEL VILLABOIM E JOSÉ' BONIFÁCIO

Na hora do expediente, hontem. Udariedade do mesmo, naona Câmara, o.ccupou a tribuna o indisciplina

haveru

illustre •'lead-er" cia maioria, isr..Manoel Yillaboini, cujo discurso,em resumo, é o seguinte:

O Sr. Manoel yillaboini declaranão desejar entrar na api«ciaçãoda autoridade com que o Sr. Ba-ptista T^uzardo, acompanhado pelaopposição, reclamou na ultima ses-são contra actos oue qualificou Ueattentaíorios ã disciplina militar;prefere acreditar que aquelle repre-sentarite do Rio Grande do Sul eos seus companheiros quo tanto oaipplaudiram, não tenham respon-sâbilidadc alguma em factos dessanatureza, que perturbaram a, vidada Republica c sacrificaram os ai-tos interesses da Pátria nos últimosseis annos.

Não quer também, alludir á vo-lupia com que a minoria so preci-pitou sobro o chamado — caso doJuiz do Fora. — dando ao oradora impressão do um animal de pre-sa que cahisse sobre sua victima.

Pensa, -em todo o caso. que o Sr.Baptista Luzardo, e os seus com-panhtiros do opposição, veêm ahimagnífico ensejo para. iniciar asprattcaís do ifuturo Partido Demo-cratico, c-mquamo não so ageitamas diversas peças que so procuraarticular pura foümar o_ program-ma dessa nova aggremiação. Enten-lie que, quando tratam çlaquelles fa-ctos, os apposicionistas buscam pre-textos para situações agradaveis_a

i um Partido que, ao que parece, nãopretende vencer :icla propaganda dosuas idiéas dentro da Lei, e, sim,agitando a Nação, perturbando óaaltos desígnios doscos.

Continua pon.ierando quo o Sr.Baptista Luzardo. do mesmo modoquo seus collegas de minoria-, viano caso «m questão, o germen dumdissídio entre a politica de São iPau-Io e de Minas.

O Sr. Baptista Luzardo. em âpar-te, protesta, dizendo que em seudiscurso não púlde ser descobertosemelhante intuito.

O Sr. Manoel Yillaboim

O requerimento, porém. ciuismais: Indagou como ia proceder ouhavia procedido o governo, preten-deu que a Câmara interviesse loaocm actos peculiares da competênciaexclusiva do governo, ao qual o soao qual compete indagar idos factOSe apolicar a lei.

Ò Sr. iBaptista Luzardo. em apar-te, nondera oue os representantesdo paiz podem fazer a critica dos jactos covernamentaes.

O Sr. Manoel Villaboim continuaaffirmando que. vingando o exom-pio do requerimento, qualquer depu-tado poderia, amanhã, querer in-terpellar os órgãos do Poder Ju-dlciarío .para conhecer-lhos os mo-tivos da seniencn, ou censural-asporque decidiram neste ou naquel-le sentido.

Bastava, -pois. ter sidonesses termos, para que o

aparto, assignala qu; a minoria,com a acção fi«:ilisa'iwa quo des-envplvo cm

"relação aos projtectosc outros assumptos tratados naCâmara,, revela seu inter::;l>slo bem publico, c o sr.Villaboim responde qmcalisação nem s-empi-e-razoável e tem patcmieadc £rc-quentemente « intuito único ouatrapalha r. . .

O Sr. Adolpho Bcrgamfjna voltaapartCar protestando o affir-

üamdo que o orador, encontrando-tto cm difficiildarJe. procuiu tan-genciair e não ficar propriamenteno assumpto.

O Sr. Manoel Villaboim replica,dizendo' quo não se «pôde nyistrarcm suas palavras uma cvas-iva,pois o que disse foi. precisamente,que houve precipitação por partoda minoria, o que ó tanto mais ver-

shocado dado quanto os telegrammas troca-requer!-! dos entro o comm;indauto

rea 1Manoel

essa fls-t«m sid->

mento não pudesse merecer a ap-nrovaciio da Casa. já pela contra-dicçã.o entre as premissas e as con-clusões. já por attingir de modoviolentoPoder Emaioria conhece a. ipreocclipaçãoconstante -do chefe do Estado quan-to aos altos interesses nacionaes.Verifica quanto iS.Ex. é vigilan-te o sereno na execução fiel e com-pleta da lei e, portanto, não podo-ria intervir no assumpto. maximé

diz. l

R'£ Vi'Ojião e o Club RepublicanoPaulo não têm existencria offi

olal.o Adolpho Bergamini diz

a compoiencia privativa do quo o "Correio Paulistano", órgãoexecutivo. Além disto, a official do Partido Republicano

Paulista, os cndos.-.ou. — affarma-tiva que é refuta-la pelo orado.r. E,tornando a conercusar os pontosde sua resposta, mostra que dccla-rou não existir razão no rcquorl-mento e ser o mesmo precipitado,feito antes quo o governo pudesse

com a, precipitação com que. diz, | ter iproceídlido indagações e tomadoprocedeu o autor do referido ro- j provideaicias; do modo que u ireque-qu-erimento, acompanhado por seus • rimento revelou intuito dlo nao

gueviadad-tão

asseveranJo que a op:posiçaoainda nas oceorrencias ida ei-

¦ niin.eiiM um principio do quês-militar (contra o que de novo

protesta o Sr. Baptista Luzardo) eum gesto de re.bcldia o. de descon-siifleração ao Poder Judiciário. Al-legaram a indifferença do governodeante du que se passava o, assim,tiveram a esperança, talvez, de lan-çar de novo o paiz na desordem queo envolveu durante tanto tempo, otão grandes prejuízos lho causouinclusive os de grande ilidajde .pecuniária que ora têmreòaMr sobre o povo, atrav&scoibrança dos impostos necessarioMpara aceudir aos compromissos quofoi indispensável assumir.

coilegas de opposiçãoA ipi-c-sumpção é quo o governo

Poderes Publi- cumpre o se<u Idever. e essa presum-]3ção se torna tanto mais fortequanto os antecedentes dos que seacham investidos de autoridade, .Q'>pormittem esperar hajam seguidoessa norma do acção.

Reaffirma quo o propósito daopposição foi perturbar a sere.ni-(laà'Q do .governo e vêr se. por essemeio. chegará ura dia a(o podfr umPartido quo não tem elementos5, a

( começar pelo do numero dia cor-i religionanios. Será, preciso que

EExas., para vencerem, antesde tuldío, apresentem o seu pro-gramma qtre, apesar das confe-reneias quo • continuamente se rerv-Usam nos aposentos do nobre Sr.Assis Brasil, o de que dão noticiaos jornaes, ainda não consípguirnnnassentar. Assim, indaga: Com queelementos contam os m-ossos anta-gonistas'.' Que garantias ou, sequer,que probabilidades do nielhoresdias traastm a,o paiz, para cuja ad-ministração, se esta lhe.s tocasse

prose- i cjg

' pei*dér uma. .oceasião do intrigar oPoder Executivo, de cslaticloccrdlesavenças entre -os corrcligiona-rios, para que todos se enfraque-çam. _ .

Desfarte, não foge á questão^antes a. encara do frente e diz quoo requerimento não pó!d>o sor ap»provado.

O Sr. Adolpho Hrgamini diz; quono orador agradeça o Poder Judl-ciario, ac.cusado de .exercer a di-ctadura, e do calcar aos pés as leiso o bom senso.

O Sr. Manoel Villaboim respon-de quo as providencias do governo,depois das indagações nieciessarias,e quo tiveram por fim manter o re-gimen da '.oi, abrangerão o Ppdet*Judicdario, so tiver sido victima dodiesacato. ..

Passa ao ponto qu'e diz ser, quiçá,i o nnis agradável para a minoria, —<

o da possibilidade do um conflictoentre a politica paulista o a ml-neira.

O Sr. Baptista Lusardo, cm rc-íietido.s apartes, declara que. não

esponsabi- j um ia!.ia> haveriam -de levar os com- { cogitou dteste assumpto, e desistede )\promassos quo atú hoje assumiírada i com

disciplhia militar'-j O Sr. Bergamini diz que- o ora-) dor quer descobrir uma especi© de

Pensa o orador que os seus collé- } Raio A '-)ara penetrar no' mento da minoria., ao que o oradorhruca que- esse pensaiitento ê

gas já se esqueceram dos conse- |quencias da intriga entre os parti- 'dos civis e Exerciio. baseado no ) t'-ansparen;t'-e. e que a preoecupaçãocaso das cartas falsas e, assim, pro- j ãf mmoa-ia —_ in-nu-meros factos ocuram, em torno do qualquer acon- j attestam — nao é o bem publico,tecimento. e antes mesmo de in-|mas_a victoria das suas aspiraçõesiagar do proceder do governo, pro- 1 partidárias

do qualquer explicação a respeito.O orador responde quo a Tisgira ê

affirmar isto e promover o contra-rio, e quo, no dia em que :i opposl-ção :m!anif!e.siasso ser esse seu in-

pensa- \ tuito real, enfraqueceria os effeitosde snns machina.ções.

Cpntinu\i. a affirmar quo todto1 oprocedimento da opposição visaquebrar a. harmonia, absoluta cmque têm vivido os dois grandes Es-lados da Federação.

O que deseja uma fii>ma americana daCentral do Brasil--teve hoje. no íbir.ete do Sr.

director da Central do Brasil, oSr. Winter Davis, ijresiãerite da"American Fruit Vogetable", deChicago, afim de tra-ta-r de meiospaia desenvolver os transportes eestimular a cultura de frutas, pa-ra a exportação.

S. S. espera fazer mercado combananos e laranjas especialmente,alem de outras frutas do interior.

*~+±O Sr. Octavio Mangabeira, minis-

tro das Relações Exteriores, deu liou-tem a sua audiência semanal aòsSrs. embaixadores.

MM.

O Dia do Lyrío deSão José

Cm grande grupo de senhoras esenhoritas da nossa alta sociedade,escolheu o dia S de outubro proxí-mo, para o "Dia do lyrio", rever-tendo a grande collecta- em favordo Orphanato de S. José, que ma.n-tem. com grande abnegação, maisde 140 criancinhas, que ali rece-bem educação e instrucção, sob adirecção das boas Irmãs Servas, deMar^a-.

Fitamos certos que todos olha-rão, com generosidade,^ para esseacto ds caridade chrisíã.

mover grande escândalo, de manei-ra a dar a impressão de que sotrata, de um governo despreoceuipa-do dos seus mais sagrados deverespara com o paiz.

Como o Sr. Adolpho Bergaminiaparteie dizen-do que, talvez, o ora-dor vá ace.usar a opposição da ter en-commendudo os documentos de que ;se cogita ao general commandante ¦!da á* Região, o Sr. Manoel Villa- :boiín replica, que está resolvido a ,guiar seu discurso pelas inspirações •'próprias, e que a opposição não de-,verá ter' esperanças de coniduzir amaioria, de toda consciente de seuadeveres ü responsabilidades. J

Volta a, frisar o ponto do que os Irepresentantes da opposição não es- jperaram que o governo providen- jciasse de accordo com as -leis e os •regulamentos militares, e. accentua •que, divulgaidos os desnachos emum dia, logo no immediaío surgiuo discurso do representante do RioOrando do Sul. Ora, acerescenta, oyos factos arguidos eram inexaetosou então toda a celeuma deixavade ter razão do ser. ou eram verida-deiros e cumpria esperar que o go-verno da Republica agisse de ac-côrdo com a lei, na qual, affirma,sempre so inspira.

Assim não suCcedeu, e o quo seviu foi que os deputados da mino-ria trataram logo de aproveitar acircumstancia paia, como disse, le-vantar um escared-o contra o go-verno.

No sen 'entender, o requerimento

o sr. Adolpho Bergamiini. em S (Continua lia Ultima Hora);

Na Commissão de Jus'íiça da Câmara

-*»>-:«:«.

0 SR. SÉRGIO LORETO LEU 0 SEU SUBSTITUTIVO;AO PROJECTO DO INQUILINATO — AINDA OS

RODEIROS DA CENTRAL

vlo Sr. Baptista Luzardo poderia, natechnica processual, ser qualifica-do de inepto, dada a flagrante con-tradicção entre as premissas o aconclusão. Ahi se attribue ao ge-neral Nepomucomo Costa um actodo indisciplina, c conciue-se inter-pellando o governo sobre se esseacto foi autorisado ou teve solida-riedade do governo. Ora, se o actofosse !d-o Executivo ou tivesse a so-

Na reunião de hontem, da com-, missão de Justiça., o Sr. Marcon-í des Júnior deu parecer contrario1 ao projecto quo mandava conside-¦ rar approvados os officiaes da

Guarda Nacional que tinham obti-I do grão tres nos exames para a

2* linha do Exercito.O Sr. João Mangabeira deu pa-

recer contrario ao projecto que re-forma o Código Penal Militar, eaceita uma emenda do Sn. 6â Fi-lho, a um projecto dando creditol.iira pagamento do fornecimento áCentral do Brasil, e a qual, mandaresponsabilisa:- 0.1 funccüonatlosdaquella ferrovia quo houveremdotei minado o aproveitamento in-devido do material.

O Sr. Sérgio Loreto, em seguida,leu o seguinte substitutivo no pro-jecto Jo inquilinato, do qual pediuvistas o Sr. lio ra cio Mag-alhães :

O Congresso- Nacional decreta. :Art. Io — No Districto Federal

serão' applicadas as- disposiçõesdesta !ei, sempre que os proprieta-rios, locadores ou sublocadores elocatários ou sublocatarios do pre-dios urbanos não tiverem regulado

0 dia de hontem no ConselhoOs membros da facção Frontin-Mendes Tavares querem collocar o Sr. Seabra na

presidência — Declarações dos Srs. Costa Pinto e Henrique Maggioh —

Confirmou-se a renuncia do vice-presidente — Continua a turra entre os SrsGaia e Silvarés — 0 utras notas.

Conse-Nelson

ZnWèÍ! ^sV^-^C^'^:^ presidente e vice-presi•s Srs. Drs. Mario de Andrade..;Ei« .uro tlua,driennio..

As vagas de 4o escri-pturario dos Te-

legraphosi Tendo o St. director dios Tele-graphos consultado se continua emvigor -a düsposição dai art. 32 dalei 4.911, de janeiro de 1925, queautorizava o governo a supprimiros lugares iniciaes nos quadro.-? ad-miinistrativoss, o Sr. Dr. VictorKonder, ministro da Viaçãlo', re-commendou aquelle chefe de servi-ço que dora avante, não sie-jam fei-tias propostas para preenchimentodas vagas de quartos escripturarios,reservandichse para ulterlor delibe-ração a situação dos aefcuaes interi-nns, cuja effectivação, em alguns-casos, so imlpõe como medida dejustiça e estimulo, mas sem prejui-zo das leis vigentes.,

•»-*"» ¦

Promoções na Rede deViação Cearense

r or portarias do Sr. ministro da.Viação foram promovidos, na Redede Viação Cearense-, a telegraphistade 2* o de 3a classe Francisco MJola-cyr aiva O a chefe de trem de 4aclasse o bagageiro José Roldão deLima._ -^ . ¦—— . MM ——

Uma nomeação de aju-dante technico da

Rede de Viação Cea-rense tornada sem""" effeito

l O Sr. ntfinistrò. da Viação resol-veu tornar sem effeito a portariaque nomeou o engenehliro Jloãp

¦Barbosa de ^loura para o cargo deajudante technico da 6" Divisão daFwêde do Viação Cearense, visto nao

ter o referido engenheiro umiad»

posse e entrado em exercício do res-

jectóvo cargo, no prazo da lei.

A sessão de hontem, nolho. foi pílesidida pelo Sr.Cardoso, Io secretario.

Depois dos acontecini^nfos desabbado, em que o Sr. H. Lagdense viu forçado a abaníd^nar a pre-sidencia, o ambiente «tMinou outrafeição, vendo-se peilos gabirt.eaites ecorredores, aos gru.pos, políticos detodos os matizes, que assentavami orientação a seguir, no caso daformação da nova iriasa e das di-versas!' comiiuissões ,-p-£irn-janentes.

Hontem, o ConseEao fervia. O -Sr. Baptista Pereira, pesando bemas nalavras. com as responsablli-cinUes de ''leader" tia facção Ir-í-neu, dizia, numa paíestra com dl-versos jornalistas, qjue o Sr. Sea-fera só aceitará o cargo de presi-dente, se fôr Indicado pelos parti-riiu-ios dia.quielle denadoir. Aindamais: o Sr. Baptipta garantiu queas defecções verifi^aldas nas hostes

úo Sr. Irineu Machado não aba-laram em nada oi prestigio da an-tiga, maioi-ia.

Noutro grupo, .poi-ém, contras-^a-ndo com a arrogância do inten-lente de InhauTmti. o Sr. CostaPinto, calmio e 'sereno, fazia o te-1-uiço- das forçai que se. vao mledirna

'eleição dfe ftmanhã, (dizendo as

coisas C(omo ellas são: ^. situação dos dois grupos

nue aqui se defirontam — esclarece0' si-. Cosita F,ttito; — está agoraviei-ileitamleinte definida. D.3 umlado o Sr. Frtmtin, com 11 inten-dentes o do outro, o Sr. Irineu.com igual numero de correligio-nílHa

ainda o. voto do Sr. .Mau-rl-M-.-3 id'e Lacerda que, como todosAbem, não sfe. fiiliou a nenhum par-"ido .e, portaftito. só votara no3oandida-tos -de sua preferencia.Nestas condições — conclue o ex-pc-imeiro E»c!retario — afastada

lq-uer hyjpothese de accordo .en-tre as duas facções, não vejo co-rrío os correligionários do senadorFrontin possam eleger o Sr. Sea-bra para. a ip.residencia.

A PALAVRA «O "LEADER 'DOSJ FRONTINISTAS

Foníos oiuA-ir. .em seguiidia, a pa-lavra do 'Sr. Henrique Magglon,autor do ,®olpe que poz em chequeo tão prt»elajm'ado prestigio do Sr.Irineu Mfa.-chado.

l O "leader" du. facçã,o Frontin —: Mendes fTava,r!£!a,, confirmou tuCoquanto rfublicámos em nossa ediçãode domingo.

A. isle.w;ã.o Idb Sr. Siaa.bi-a. —-

disse o intendente Maggioli — é

ponto de honra para os amigos dossenadores Paulo de Frontin e Men-des Tavares, que .estão empenha-dos no levantamíento dp nivel des-ta -assembléa. O Sr. Seabra. ex-nVinistro dia Estado e ex-governa-Cor da Bahia, .com o seu passadodle lu-taa e do sacrifícios, imprimi-rá, estamos certos, uma orienta-çã'i> lib-eral aos trabalhos do Con-s;elhp, elevando-o no conceito dapopulação.— Mas — interrompemos^ —murmura-se por ahi que o Sr. Siea-bra não concorda com 'essa elei-cã».

Não queremos tomar conhe-cimento desses boatos.

O nosso candidato á suecessaodo Sr. Henrique Dagüen — pôdetransmitür aos lleit-ores títo se-u jor-nail — ig o intendente pelo 2o Dis-tricto Sr. J- J. Seabra.

E concluiu, com firmesa: O Conselho -está na obrigação

de nfostrar que não é apenas umaassembléa politica. Vários pro-blemâs importantss, que mtíeres-•sam á vida do Districto Fed!e<i-ai.reclamam, neste momento, prom-pifca solução.

Dahi o comprehenderhilos qusnada de útil se fará no Coi^iriho.se m-ão annul-laa-mog a influenciados poofissionaes da poLitica. S3lec-eionando os valores legitímlos que.como o Sr. Seabra, podem, «ailustre e brilho aos cargos paraque fomn eleitds.

NOV\S. RENUNCIASNo expediente foram lidas car-

tas das ara. M.'. Antunes, MalcherBadallar e Antônio Teixeira, re-?uncaÍida, respectiva.n-Jente, aos

largos de vice-presidenta e mera-bTos das comtmissS.es de obras, or-camento e justiça.

Eram os últimos correligionáriosdo senador Irineu Machado que aAr. .5, tinham renunciado os s

por escripto as suas relações obri*gacionaes. i

Art. 2U — Para os effeitos desíalei, considciia-se annual o prazo dalocação. i

§ 1" — Durante o prazo da loca-ção. não será despejado" o inqui-lino '

a) que tenha pago o aluguel atúo vigésimo dia do seu vencimento;

b) que não tenha damnifiçadoou concorrido para ser damnifkii-ido o prédio:

c) que delle não se tenha utjü.i-sado para fins illicitos ou desho-nestos. '

§ 2" — E' permittidò ao inquili .no restituir o prédio antes de fia-dar o prazo da locação.

S 3" — Não convindo ao locadorou sublocâdor que o locatário- ousublociataiüo continue ar habitar oprédio por teimpo superior a umanno. requererá, ao juiz a notifica-ção do interessado ou interessados,tres mezes antes do findar o prazoda locação.

Não sendo requerida a notifica-ção com essa antecedência, consi-dera-se prorogado por mais umanno o prazo da locação ou sub-locação.

S i" — Feíita a notificação efindo o prazo, se o inquilino justi-ficar perante o juiz competentenão haver encontrado outro prédiode igual preço para a sua hnbita-ção. tser-lhe-á concedida uma mo-'ratoria. não excedente do tres m<^-zes. para a desoecupação, sem pre-juizo do pagamento devido ao lo-.

S cador ou sublocâdor.í Art. 3o — Só é Licito .ao locador5 augmentar o preço do aluguel,S quando houver decorrido o prazo

Boas era. a mais vantajosa, por { annual da locação, não excedendoújso que trazia para o Conselho | esse augmento a dez por cento so-uma economia de cerca de 19 con- 1 bre o preço anterior.t0ií. ! § V — Provando o proprietário

Ao discurso do Sr. Silvares deu j ou locador, por meio de vistoíriàresposta immediata o Sr. Gaia. • judicial, a necessidade de realisar.

O intendente de SanCAnna fez j -obras urgentes de segurança e con-

uma oração- violentíssima, sendo ! servação do prédio, o augmentopor isso advertido varias vezes pe- j poderá ser feito antes daquelle

ài

\i

ain-seus

da não tinhamP°ainÍ>a o caso do seguro

Novamente o Sr. Alherto Silva-res veio á tribuna para analysar o

do seguro e o do «Metro», as-

do presidente, quo o ameaçou cie :cassar-lhe a palavra. O Sr. Silva-res foi mimoseado, hontem, com otk-afamento de calo, falsário, sal-teador e outras expressões correntesnos" bairros de .má fama. O Sr.Gaia chegou ao fim da hora do e.x-pediente, promettendo continuarna sessão de amanhã.ADIADA A ELEIÇÃO DO PRESI-

DENTENa ordem do dia. annunciada a

eleição do presidente e dos mem-bros das commissões. foi constata-da a falta de numero, sendo adia-das, por isso, todas as votações.

Os partidários do Sr. Irineu Ma-chado, obedecendo ás suas instru-cções, permaneceram na «sala in-gleza», jndifferentes ao que se pas-sava no recinto.

O Sr. Pache de Faria oecupou atribuna tecendo elogios ao Sr. J.J. Seabra e lamentando que os iri-neistas não quizeraim -contribuir comos seus votos para a eleição dessepolítico.

O Sr. Pache de Faria ainda lem-brou que fora o Sr. Seabra quem,como (ministro da Justiça e Nego-cios Interiores, na presidência Ro-drigues Alves, referendou o decretoque poz em execução a Lei Organi-ca do Districto, cujo anniversario

. hoje se festeja.O Sr. Maggioli, em repetidos

apartes, applaudiu as palavras doSr. Pache de Faria.

O Sr. Nelson Cardoso, antes desuspender os trabalhos designou amesma ordem do dia para a ses-são de amanhã.

MELHORAMENTOS PARA OSSUBÚRBIOS

Foi lida uma indicação do SrAlberto Silvares, mandando refo:mar o calçamento do largo dos Pi

üStlos "eIsAs"

que têm dado mar- { iares.Am Inhaúma <¦ collocar o meio !S a um interminável bate-boeca | fio na rua Kardcck, no Engenho j

o o Sr. Felisdóro ,-Novo.ge)m a umentre o oradorGaia. ¦

O Sr. Si.lvares fez a defesa de umseu cunhado, que esteve envolvidono ruidoso caso do seguro e, aomesmo tempo, esclareceu os pontosobscuros dessa transacção, conse-guindo .provar quo a pi-oposta doagente de seguros, • Mario Villas

O REQUERIMENTO COSTAPINTO

O requerimento do Sr. Costa Piu-to. solicitando informações ao pre-feito sobre a conceísão do Thea-tro Municipal, deitou, hontem, deser votado, dcvHo á. falta de nu-mero no recinto.f

prazo, mas, somente depois de con-eiuidas as obras.

iS 2" — Se durante as obras oinquilino for obrigado a 'd.esoc-cupar o prédio, o prazo da locaçãoficará suspenso e, bem assim, aobrigação do pagar o aluguel, atélho sor permittidò voltar a oc-cupal-o, se o exigir pelo direito depreferencia, que lho não poderácii- recusadot i

Art. 4U — Em qualquer tc-mpo, 6licito ao locador augmentar o pre-ço do aluguel do prédio sublocado,provando que o rendimento dalsublocação ú superior ao da lo-cação.

Esse augmento não pod-erá sersuperior a cincoenta por cento so-bre o excesso de rendimento obti-ilo pelo sublocâdor..

S Io — Não se consideram comosublocados os prédios locyidos es-pecialmente para hotéis, pensõescollegios. internatps e casa-a dasaúde, emqtianto estiverem sob adirecção do próprio locatário.

Também não se consideram co-mo sublocados os prédios habita-dos pelos próprios -locatários, quan-do estes ad.mittirem a, habitação deterceiros em deis compurtimentogsomente do mesmo prédio.

Art. 5" — As notificações de au«gmento de aluguel, feitas na vi-gencia do leis anteriores, com pra-zos a terminar antes de 31 de de-zembro deste anno, só previálece-rão dessa data em diante e com areducção do augmento a vinte porcento, sempre que exceder desselimite sobre o prazo do aluguel aque estava obrigado o inquilinodois annos antes da notificação.

Art. G° — Aos qasos omissos, saapplicarão as regras do CódigoCivil.

Art. 7o — Ficam revogadas aíilois ns. -L-tOo, de 22 de dez-E-mbrode 1021; 4.(524, do 2S do dezembrdde 11122: do 2(5 de novembro domesmo anno: 4.S40, de 22 de ju-lho de 192-1; 4.884.. 4.1)7 5. de 5de dezembro do 1925; 5.177. do 17'de janeiro de 1927, e quaes-quejpoutras disposições ém contrario.

e Be tini Paes Leme

• ;A"'>.^--:v;/-A:;uAA-í,S

H.

1

' iMÈÊÊÈÈÊaÊÊÈÊmWÈÊ.i>

NOTICIAS ^^i^a-rerrê, 20 dé Setembro de 1927 3Ü,

i; J -

O arcebispo ^SgS^p^DTSebastiao Leme,governo portuguez

foi condecorado pelo

A CHEGADA A PARIS DOS LEGIONARIOS AMERI-:' CANOS QUE VÃO TOMAR PARTE NA

CONVENÇÃO

BARCEÍ5SEÍoSA8TiSoiEME,(pe|a avjaçâo internacionalEM VIAGEM DE REGRESSO AO BRASIL [

-oooo-

FOI CONDKÕRÃDÕ^ãÕ^^RTOGUEZ,COM A GRAN-CRUZ DA ORDEM DE CHR1MU

OS TRABALHOS FORAM INAUGURADOS PELO PRESIDENTE DOUMERGUE

.Paris 1*- — <u- F,) T A

maioria dos jornaes dedica ho *

Sfc columnas á chegada dos e-

Xnarios americanos que vem to-

mar Parte na Convenção que se re-

tinirá aciui amanhã. As folhas so-

cialistas Pedem aos parisiensesSue se mostrem indiffercntes a pa-

fada que esses veteranos da guer-

ra tencionam levar a effeito aqui.Milhares de veteranos da guerraidos Estados Umclos continuam a

anortar cm Clierburgo. .aPl Havre verificou-se um inci-

'dente de pouca monta. Seguindo o

Snplu dado pelo »az" de guerraManioase. a multidão arrancou e

ÍÍSS w Plâcards commun.stas,

4Sndo os legionarios amenca-

íl0£' • 19 __ (ü P-) — Esta

i Ti-iiminho. antes da inau.ia

go Tormal da nova convenção an-

nual da Legião- - .

_ ° omeiar r^nrlcolole-^da'^am o Pavülmo estrellado dos

ar?__2íaKí?sasK• -"H £&& âsssrSS"S? baSàf .recordarão os

Sto em «ue os dois paizes comba-

tCr_ amrtS°dé perto da estatua de

^.^^**&_i_,^3f guerraf atravessará o\'íoo do Triumpho. onde cada le-

""•'K desconhecido, descendo,

Sa. í° para a Câmara Municipal,

ÍSE*refrão as homenagens da

"^Hs, li- - ^ AO -ja-Trc o commandante da ^^Americana fez hontem pela radio-/Miieiicaiia. «.intrinãirao povolelephonla uma

^f^^1 ge.de Trança e aos etuopeus em &

™No seu breve discurso. <>-com-

U conservação perenne da concoi

iflia entre^ ™^fê\ p.^ — Algo

dcPscmclhante aos aspectos de Pa--_ durante a guerra formais uma

35. observad*'nesta cidade ho£

rro_adaUSãoC Americana, orga-Sção de americanos que presta,«m serviços durante a; guerra

nrlb1 lias unidades militares e

Sei dos Estados Unidos e que

Ssc encontram para real.sarem

% nona convenção_: .annual da Le-

SÍi\°pmitada como a maior cruzada

_sid.au.- u Trf.„ião Americana em

membros da _cDiai> .«.•" ,..,ri.qHireccão a Paris começou ha .variasdirecção a ls navios fo-«?__£í r"?^r s,Svi3í^S' a''CaP,salcerimonias

aqui comprehen

americanos moito. e™} _ 0 pre.Paris, U epu"blica franceza.

^elG_ston Boumergue, recebera

£' Sos da nona convenção

Lisboa. 18 (U. P.) — Vi™° a

esta capitei, afim de «ruard«rachegada de T>. Sebastião L«g

arcebispo do Rio de Jaldiairo, os ar

annual da Legião^eptóaja' quese reúne hoje aqui, no Palácio Oo

Trocadero.Sobre a plataforma, com o hi .

Doumergue. reunir-se-ão vários ho-

méns cujos nomes estão «ergtoem grandes caracteres na histona

de°tes últimos quatorze annos. u

marechal Ferdinand Foch. com-

mandante-chefe dos exércitos Al-

liados, terá ao seu lado o generalJohn Pèrshlng. commandante daa

Forcas Expedicionária* /.merícanas. e bem próximo estarão Joffie

.Pétain o general Gouraud. fa-

mo^íTovernador militar deu Paris

o Sr. Aristides Bnand e umju

nha do de outros homens de desta-

5 m na vida política ^anceza.CBdiward Savage. commandante

da ffiãò Americana, responder..

em nome da Legião ao discurso^ ¦

boas vindas do Presidente Dou- ¦

nrer-up. Savage salientai a a ami .

yláê da Legião pela França e fará

um appello pelo estabelecimento de

reações mais intimas, repetindo o-

jurtmento da Legião de Perpelur;imizade para com o paiz onde Co-

ram travadas as batalhas em que.

os americanos tomaram parte.Pa-ls. 19. — (Al. A.) — O

legionarios americanos foram hon-

tem. véspera da Convenção, alvo

de homenagens excepcionaes.Pela manha. celebraram-se em

Notre-Dame e nas igrejas dos dl-

vera» outros cultos, solennes of-

ficHos religiosos, em sua bom a. e

. c«mmandante da Legião Savage.

reouimoit. numa cerimonia com-^Sen-e a chamma. da "Lembran-™7*junto

ao tianulo do Soldado

nT'°Sv^V Minério de Fstran-

-eivos' offereceu um ^arderi.par-' em' honra das mais. esposas *

Uescfe-ndo á terra, ?. Leme «e

dirigin paxá o Patriarchado, onde

Wm* nfferecido um al«^o:Todos os jornaes se referem, <-_»•*

elo_ o° & per^onalidalà^ d;o arcebjs-

po-°coadjuctor do Rio, especialmente os órgãos cathohcos voz. *-

^o°vidad;s". Estie ultimoj, **g

toda a sua ¦.primeira Pagma, com

larga "en-tete", ao venerantlb Pie

lado brasileiro lmLisboa, 19 (A.. A.) -__•?__ ~

qUK, o "Gelria" atracou, foram -i

5

prêmio offerecido ao primeiro aviador japonez que fizer um vôo transpacifico — Iniciou-se a grande cor-

rida aérea a Spokane ¦— Precipitou-se ao solo umaeroplano Fokker, oceasionando a morte de

seis pessoaspassageiros do

0 GOVEin PORTUGUEZ ACABA ÜE ASS1GNARCONTRATOS DE THES0URAR1A COM D015

BANCOS 1NGIEZES1 A NOTA DO SR. GENERAL S1NEL DE CORDES

Tokio, 19 (U. P.) — Osenthu-siastas pela aviação, no Japão, lan-çaram-se em uma decidida campa-niha, oom o fim de promover o en-thusiasmo popular em apoio do seu.programma de conquistar para oImpério «um logar no ar».

Em seguida, ás façanhas sensa-cionaes dos aviadores americanos

.,„ ,-acou, for££" ;, L europeus e com oi incentivo dobordo apresentar cumprimentos a

Estados I-n:p sebastião Leme. o alCer-es Ca.r

O arcebispo D.Leme

Sebastião

do

O RESULTADO CONIffiCI.DO, NA IRLANDA, DASELEIÇÕES PARA O DAIL

EIREANNDublin, 13 (A. ^)r-teAfTeS

4r'^1fn:3?OV"Sa^istÍsP1;,PnUdb

lpCe^entes3V; oradores, 3; U-v.,,-inn-l 2; Oommunistas, l.

SaDo" 32 membros de que se com--nõc o Parlamento do Estado L er-IrUda estão já eleitos portan-

possibilidade de receberem os go-

vernistas o apoio, parcial, embora,

Idls" lavadores e independentes _Dunlin, 19 (A. A.) — De accor

;doDcom os últimos resultados co-

nhecidos das eleições geraes ao Es¦tado livre, é a seguinte presente-mente a colloca.:ão dos partidosno nwvo Dail Eireann: 4gOovcrho ...• • •: •• • • •'• •' ..,

rianna Fail (devalenstas) , '-

Partido Trabalista .... ^

Independentes ...••• •••-•.

Partido dos Fazendeiros .. ... *Liga Nacional •• •?• r1

partido Sommunista . . • • ^Dessa maneira, os partidos da

«•oUL-Hcão g-overnamental .possuem62 cadeiras contra 56 dos partidosda opposi<;ão.

O chefe republicano De \alera o

o presidente Gosgrave foram os

mais votados nos respectivos distri-«•tos, k-ollocando-se assim em situa-

ção de paridade politica no novo

Parlamento. • .Dublin, 10 (A. A.) — Os jornaes,

eommcntando os resultados, ja ago-ra quasi definitivos, das eleições,accentuakn que tanto o partido go-.vernamental do presidente Cos-ígrave carno o '«Pianna Fail». que'obedece á direcção do «leader» Do-Valera, conquistaram cadeiras em'detrimento dos grupos menores,'que foram oti sacrificados do piei-

° Assignalam, por exemplo, o facto

,de terem sido derrotados tanto o'«leader» do Partido dos Fazendei-'ros Sr. Baxter, como o chefe dos

Itrabalhistas, Sr. Johnson.Também foi derrotado, no distri-

!cto de Sligo, o famoso Sr. Johnjjiniks, -cuja abstenção na critica vo-

Itacão da mioção de desconfiança de

semanas atraz, no Dail, evitou aauéda do gabinete Cosgrave.

Dublin. 19 (A. A.) — Pelos re-íultados das eleições geraes, ven-'fü-a-se que somente uima mulher\toi eleita para o novo Dail Eireann,« Sra. Collins DriscoW. mma de Mi-iohael Collins, o e^-commandanteem cheíe do exercito nacional as-sassinado pelos rebeldes em 1922.,

filhas idos legionarios; e »¦ noite.

reàtóou^se um banquete no Qual

«•O^ay falando, por essa oceasião.

! ?2Sd^e do Conselho Sr Pm -

carê <iue deu as bos^s vindas ao«

veteranos americanos, *m nome do

*>£%£?&. - CA. A.) - A's.9

hora s realisou-sè a inauguração

dos teábalhfls da Convenção da Le-

presidente da Republica. Si . Dou

m ergue. __ ^ .\., — Está

mfreada. para â 1 hora da tarde, k

?rande parada da "Legião Ameri-

Ca0^ legionarios sahlrão .aa Praça

de Teria? encaminhando-se pelo,-se-eulnte itinerário: Praça de 1'EtOv

^'"tumhlo do Soldado Desconh^-

-cio: ^^^^y%^lrLaãConcórdia. rua -^>alr ^e.

boulevards. ^^axf^,°^™nt.enida da Opera, Hotel-d^-A-me. _•

íhialmc-nte. adro da igreja de No-

tre-Dame. __^

A APPLICAÇÃO TTOS FTTN-DOS DA DIVIDA DEGUERRA DA ERANCA

NOS ESTADOSUNIDOS-

:ph'ilaâèlphící.; 19. Idi A-); —

Annuucia-se que vai ser pedi a a

Governo Federal a aplicação dos

S da divida dç guerra da

França aos Estados Unidos pai a o

melhoramento das estradas de aufnnvoveis cio P8-1Z.

A oommissão de industriaes e

motorista que tomou a sieu^ cargoa iniciativa, defende a divisão do

i-ium)?rario .ndiViduai-mente pelosdiversos Estados, para que estes

tomem a si a. realisaçâo dos traba-

1 h o s.

ESTA' GRASSANDO SE-RI 4 EPIDEMIA DE FEBRETYPHOIDE NA FRONTEI-

RA DA ALLEMANHACOM A POLÔNIA

oelbis^os dia Évora, d|a ViHa. ReaJ.e

obtófb de Lamego. Por. occu^iao

da passagem do prelado brasielno

aqui «e-rá offerecíd-o um aImoí°

em sua homenagem no Palácio Pa-

triairc-al. , .,_„,» -,Lisboa. 19 (A. A.) - A- bora°

do "Gelria", passou por esta capi-

Uil, ©m viagem de regresso para o

Brasil o arcebispo-coadjuctoi do

Rio dê Janeiro, D. Sebastião Leme-O eminente Prelado foi muito

ourniprilmientadio-, vendlo-se entie os

que o foram abraçar, o ^no

Ge-

ml de. Lisboa., em nome do cai

deal-Patriarcha; o bispo idte ^nit-|oi ,é o bispo de Villa Real, D.

João Evangelista, vindo ;espec^-

mente de sua diocese para esse

fim. _„ .

valho Nunes, representando o gj

sidente da Republica, geneial Car

rSíoria- o Encarregado de ^e^001^3-dTBmsdl, Dr. La.fayette teg

fh0 lé Silva; o Arcebi^P^le Évora

e as demais Pei-s0iwlld9-.aet^«mít-Castiças, cujos norn^s 3a-£™fmlt

' timos em telegramma anteuo1 •

-: Em companhia dos «P^f^gS^I ,ãn receber o Arcieibispo-Coadju-I ^,- do Rio üe Janeiro deu um' gSjASSS pela cidade. visUaty

o Convento do iBom-S-ucce^o

Jeron^mos. «iwai-eindoAo alrrioço que lhe

p\fj^^.ro Patriarchado .pelo Caidealliie

dn Bello. compareceram o Ene -

, . -a. .0 de Negócios, divcirsos Pl;,- Lios conogos e outras '.pe^''? ;¦;

d^dS.. No raiomento dos brmde|

; nZ foi idécebídla com grandss -

j ^mpConmdp -por .todos os pre-

j

"Si, em seguida. °^£

«... Real D. João Jv\an0eu

Uu-ela acordou, com carinho, a via-

gem que t^™*°fl^fl.ocio,. Dr.O Encarregado de ^f-,0"0 .-_

Iiâíayefte d-é Carvalho eSM P-°

feriu, atePOtó. breve jg??^ ^

aual agradecendo, ^^Zf^:.¦Brasil as homenagens que se í.w

vim prestando ao Arcebispo-Co.d-

iuctor da .primeira ^^idmc^

T5n<=ileira fez o elogio de D.>_mL

SSdo com uma -saudação a

POíSm'ente D. Sebastião Me

pronunciou -1°quente e^=n^_

Jersey, morreramavião. , „

¦V causa immediata do desastietfod a sobrecarga do apparelho, quetinha caipacidade para conduzir sO-

mente 10 passageiros e se nzera ao

ar levando «12 pessoas. Em vista

do peso demasiado, o avião cahiu,arrebentando-se contra, o solo e

dando a morte aos cinco infelizesiam fazer uma via-

Lisboa, agosto. — (Communica-do epistolar da United Press, porAdolfo Rosai — O governo por-tuguoz acaba de assfgnar contratos

Jl&^

brilhante vôo dos Estados Unidos passageiros quea esta capital, feito pelo «Pride pf gem de recreio. ¦ __ BmDetroit», foram offerecidos

^rios , I^ova

^^ Manobra infeliz.p remos para o primeiro yoo) trans- , mi time u\.u" i nninhentos pépacifico que realisar um aviador cahiu da altura dejumlu» v^

japonez. O principal desses- pre-mios é um de 100. 000 yens. offere-rido pelo Sr. Kumejiro Talei, mem-'bro da Dieta e rico commerciantede Ivohe.

Os recentes feitos aierebs ameri- jicanios despertaram um grande in- jteresse em todo o Japão, particular-mente nos círculos militares o na-vaes, e impressionaram as massasjaponezas ante a, sua inferioridadeno ar.

O «Osaka Maiiüchi». depoüs dovôo dos aviadores dos Estados Uni-dos ao. Havvaii e do que realisoü en-tre Nova York e Tokio o <-iP'ride of.Detroit». nela. linha do oriente, sa-lientoui ironicaniente: «A suprema-cia aérea americana parece lã"completa, que pouca dn\'ida restará.a respeita na- paz futura no Paci-fido.»

Rioostevelt Field. Nova Tork, 19(XJ. p.) — com a dec-ollagem, ho-je, ás 7.1 da manhã., do biplano«Eagle Rock». de PJichmond, Vir-

inia, seguido de outros concorreu-

um aeroplano «Fokker»*; matandosete passageiros- e ferindo grave-mente quatro, entre os quaes duas.

mulheres e um memnno. :Veneza. 19 (U. P.) — Annun- J

cia-se que o príncipe herdeiro' as- ,.

sistirã officialmcntc ás corridas

aeréaa cm disputa da Taça Schntei-

^Veneza. 19 (A. A.) - Os con-

correntes á Taça- Schnc,ider paiti-rão com intervallos de 5 minuto._. «eis primíeiros a largar seção.

ÊnS- De Bernardl, Webster,

Guazzetti, Worslej e Ferraria.Le Bourgot. Paris, 18 (D. P.) —

XoUci-ou-se que o aviador Drotihm

está negociando com uma casa

constoutetora a acquisiição d!e um. ap-

uarelho para tentar uma travessia

do Atlântico Sul, com etapas em

Casablanca, Saint Etienne (»J,dVerde o Pernambuco, seguindo des

se ultimo ponto para os Estados

UlS°B0iirgi?t. Paris. 18 (U. P.') -

.SaSe-2 que. o aviador Gostes, que

% J I \

General Sincl de Lordes

1 do Londres, .Midland Bank, um

contrato de thesouraria idêntico no

seu mecanismo ao novo contrato

com Baring Brothers. O thesouroterá iguaes vantagens. Mídle.ndBank também abrirá ao governo

portuguez um credito em libras.

caucionado por títulos da nossa

divida publica interna, credito

cujo montam.- e condições serãoestabelecidas cm convenção espe-

ciaj sendo de suppor que. corres-

oonda á arando potência financei-

ra do banco c á. natureza dessa es-

necie de credito.O novo contrato com Barras

Brothers já. está em execu?a°:ocontrai,, com Midland Bank, quefoi assignado em primeiro do cot-

rente: entrará _ em execução no

próximo dia 15.

A PÂSSAGEM7P0R US-BOA, DO PRÍNCIPE

D. PEDRO DE0RLEANS

5nra, >rsui..u <.' ,-.,,. .^.. ... ,,,.-,n tpin-no reinante naotes, que foram largando, de mmuto devido ao mf° T«™P°ràid»

de tra-em minuto, teve o seu inicio a dor- | pourte » "^

.uiantico Norte,rida aerlea transcontinental. : vessia ttiiecii golj

Partiram oom êxito, com os_ 111- reviveu agoia fazei um -ntes

tervallos marcados, vinte e cinco .-, Ari:.nu... .-"L

apparelhos, entre ás 7.1 e ás 7.:iS

0 ESTRÜTFACT0 iJ^^S^S^DAS ^ANDES.;F0Kro-|SSg:íi|iSj

,i^«l_SSis1 em c.uiaa mãos ncu.\u- >.v»,«! o «£ coração de brasileiro « -ue

^h?São agwd.ecido aa homena-

Sns que lhe fazia o Venerando Pre-

da manhã. . ,Philadelphia. 19 (A. A.) — Ini- j

eia-se hoje a grande corrida aérea .

a Spokane. '0« aviadioa-ies da classe B. partem

ás seis horas da manhã, devendo.

etai^^bian^-Vort Etiennc

Sveíde e Penrambuco^ segum-

do de Recife P^a ^ova Toik

¦Xova. "Slorki 1S (L. P.) ^ **¦

nharles L-.awrence, desenhista domsmmÊmás seis horas da manna. wveuu. ciou "UJ^;;.^ -a «ossivtelisfazer dez escalas durante o traje-

, longas'^^

me^Ao alênx de 1

NAS AMERICANAS RA-!|RAMENTE SEREM MAN

TIDAS POR TRÊSGERAÇÕES

cto. Os da; classe B levantam vooamanhã, com seis escalas. Quarta-feira partirão os pilotos- que vao fa-zer a tertíeira classe do «derbyaero»! isto é, o vôo sem escala

'."--mi..-<•• ir mesmo além de Roma

I7lf, „l^if!he dará, capacidade

•WashingtonCommunicadoPressflP*l lUJ l UH.I-' ..-¦-¦ , ._

serem mantidas por três geraçõesconsecutivas foi L&1?™toralV^_uma vez por oceasião da_ morte de

J. Ogden Armour. rei das cai ms.

lado.Terminado .0 almoço

^- ^m*.acom)Pan.hal:lo pelo ^•.J^6^de Caa .alho e Silva^ e diveisos ec

clesiasticos, foi ao Palácio da. Pr-

escala. -poder, o que nu- ^u..... *-

Phãadelphia. 19 (A. A.) - Nas j JMa uma viagem max,ma de ,>.o00

corridas aéreas para a disputa ãots ] milhas sem etapa. _ q aviad.or

prêmios do «derby» a Spokane, to- t Dublin 1^/pu,-.Viasí'iniciara. sem I •««« demam parte 2tí a.eroplanos. | Mc Intosh, que na Estados

recebidosHadley Field, Xova Jersey. 18 , exiti« um vf°^e^ie

que espera _o„..,v,(U. p.-j _ Um aeroplano Fokker. -Unidos, aimiiiroouj&oj*W° 'v0a

' ^

Í^^Sico. 1^ nue o tenVpo o

permitia

t'orír palestra, com o ipues.idente,

S Iatlo. Por especiail .deferencia,

foi photographaWo. o„i,_i+QT,Batidas as chapas o repres-fi-ntan-

em conserva, cuTaVida em si mes- j t ^';. JgencÃà Ameticaiw." a-cer-

ma Conteve altos , e ..baixos de: um 0 _,.se do - ^eli^

d—f ^_....-„'_„- .1^ n„rn a~ rfl.oc.tF. .oa.la.vir.as de gianae _S,eaiwromance fie ouro.Jonathan Ogden Armour. era. fi-

lho de um multi-millionario. Tor-

noti-se elle mesmo um. dos homensmais ricos dos Estados Unidos. W

quando morreu, o seu passivo ultra-

passava em mui* o seu activo. De-ve ter havido muilo poucos homensoue houvessem ganho tanto dmhei-ro quanto Armour em toda a sua.

vida. _ ingu em, tampouco, p erd e u |

d.o 'deste rpa.la.vr.as de grande gieratl 1 com ueíerencla .ao Arcebispo-¦

Co-Tdiuctor do Rio dte Janete». .O,

prSSe. refermido-se ã coniaiecf-

; í da'gran-cruz da. Ordem^oir.hristo. que conceaera a D. teme.

accei tupu que a homenagem que

! Prestava, ao eminente Pregado bia

de um s6 motor precipitou-se hojeno solo, despedaçand!a-se e ocea-sionando a morte de seis plesáoas.Esse apparelho fazia vôo de recreio.

Dezenas de pessoas achavam-se em,

campo no momento do desastre es-

perando a. sua vez de vqgr. •

XoVa Tork. 19 (A. A.) -- _Se-gunldo c}om'mirnicam de Nova dei-

sc-y continuaram em estado graveos passageiros feridos, por oocaaao

do desastre. Verificado ante-hontem.no campo de aviação daquella. cida-

de e no qual perderam, a vida cinco

P6S£va" York. 19 (A. A.) - No

desastre de akiação venflwido^abbado ultimo no campo de

As negociações para avenda de um bri-

lhante famoso-, 1 a ar P 1 — Estão

Londres, 19 Cu • ^.-' neeo-

^¦^gUÍ^Vef%eiXtaL^am°osoK_nSmi m ^^°;í linas.

etléSfó tinha como intuito não so-

nrente significar .0 aprleço^com^que, o

'governo portuguez acompanhava

tanto quanto elle, porque ;é um fá- , acQao pati^o;tica e Uenem-emajdo

oto que elle bateu o «record» de per- bi como :prestar em bu*

das legendário - de 100.000 000 £xcellencia R&verendiE_ma home

Berlíín, 19 (A. A.) — Seria epj-demia de Tenre tj^pnoicíe acaba ueirromper na zona fronteiriça da Ai-lemanha com a PoOonia.

As autoridades locaes ordenarama vaccinação e revaccinação geraes,como medida de prevenção.

o embãrqüíTdoembaiXADOR HESPANHOL,

EM BUENOS AIRESBuenos Aires, 18 (A. A.) -- A

bordo do '-Reina. Victoria j3ugema'embarcou hoje pela manhã para a.Europa o Sr. duque de Amalfi, em-baixador da Hespanha, junto ao go-verno argentino.

Despediram-se de S. Ex. no cãeso Sr. Antônio Sagarna, ministro m-

térino das Relações Exteriores eCu]to, of emltíaix. dores do Brasi.e da França, e outras pessoas gra-das.

Ligeiramente entrevistado pelosjornalistas; disse o &--. duque deAmalfi que realmente foi chamadocom urgência por seu governo, afimde tratar de assumptos imiportan-tes, que interessam a seu cargo, e

que o seu regresso depende do tem-po necessário para resolver t-aos as-sumptos.

Em todo o caso, a opinião geraiê de que o embaixador da

"Hespa-

nha não voltará ao exercício emseu postoV

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HONOR RH EACURA RADICAL

Cancros duros e molles

Estreitamentos da urèthraIMPOTÊNCIA

Tratamento seguro e rápido.Processo moderno

Dr. Álvaro Mouthiho

Rosário, 183. N. 5471. 8 ás 19horas. I

O PAPA ACEITOU A RE-NUNCIA DO CARDEAL

FRANCEZ BILLOTRoma, 18 (A. A.) — Sua Saií-

tídade o papa Pio XI aceitou a re-nuncia tsry Chapéu CardinaUcio quelhe foi sollicitáda ipelo cardeal fran-C2i Billot, que declarou desejar ia-zc>- '¦> para poder morrer na maiorhumildade possivel.

Os jornaes, referindo-se ao caso,dizem que só Iva cem annos atrásé fitio se verificou um caso some-lhante de líumildade da parte deum priricipe da igreja.

O CAMPEONATO INTER-NACIONAL DE XADREZBuenos Aires, 18 (A. -A.) — O

segundo encontro icntre Alôkhino eCasablanca deveria, realisar-so ama-nhã, mas foi transferido para terga-Ifeira, ás 7 horas da noite.

Motivou esse adiamento o factode terem sido* os dois mestres *rí-xadristas convidados pelo Sr. Va-lentin Vergara, governador da pro,-vincia de Buenos Aire., para com-

parecerem a uma recepção que emsua honra offerecerá amanhã, emsua residência em La Plata.

O GOVERNO DA BOLÍVIANUNCA RECONHECEU

O SOVIETBuenos Aires, 1.8 (A. A.) — O

ministro ~da

Bolívia nesta capital.Sr. Diez Medina, pediu aos jornaesque publicassem a seguinte nota:

"Em nenhuma oceasião o go-verno da Bdlivia reconheceu co.noofficial o delegado russo Kraewsky,¦pois as conversações que esse- se-

rihor teve com o çhanceller Gutier-

resi quando este se achava em via-

sem foram interrompidas em vir-

lude de ordem expressa do presi-

dede dollares — do Sr. Hugo Sun-nes, da familia allemã de m&gicos

da fortuna.Seria assumpto digno da penna

de um Balzac. o grande gemo queescreveu a epopéa do dinheüro, des-crever a vida desse hotriem que ex-

pandiu os seus negócios pelo mun-do inteiro e teve apenas um real 111- ,

1 teresse, o de sua familia e o dos;seus collaboradores; desse homemem cuja casa e em cujo luate va-

rias realezas se entretiveram e que jpor vezes abandonava todo o esplen- |dor, em troca da palestra tranquillacom. um amigo. _ J

A inflação da guerra e a deflaçãodo após-gueri-a ajudaram Armour a

constituir a sua fortuna. Durante a'guerra civil de 1861-65, a firma Ar-mour fez lucros enormes, com osseus produetos de conserva. Quan-do a guerra terminou, Philip Ar-mour, vendeu toda á carne de por-co que tinha á sua disposição, es-

peculando com a. baixa., dos preços.Sua operação foi segura' e elle.con-seguiu milhões. ."'"",

A inflação da guerra do vigesi-mo século trouxe á firma Armour

centenas de milhões de dollares. A

deflação do após-guerra arrumou-o..rmour possuía quasS toda a carne

de-porco que uma firma poderiaoossuir. Os. preços caíram e-conti-nuaram a cair. Essa depreciação do

seu activo custou um., milhão de

dollares por dia a J. Ogden Armour.

c os seus prejuízos proseguiram du-rante 130 dias. .

armour, passou o que devia. Te-

ria evitado os pagamentos se hou-vesse deJxado a firma fallir. Prefe-

riu entretanto, lançar os seus ou-troa recursos, para salvar o nome

da firma'. Conseguiu êxito e a fir-

ma foi salva. Armour ficou pobre.A firma, outr'ora sua, passou a ou-

trás mãos. Elle ficou o chefe no-

minai da mesma;'.mas os campos de

criação, as fabricas, os navios, os

edifícios e todos os outros elemen-

tos do activo da famlosa firma Ar-

mour & Co., tudo deixou de lhe per-

Quando Armour falleceu. ainda

possuía unia bella vivenda de cam-

00, Mellody Farm., em torno da quaconstruirá uma muralha de umamilha de comprimento e de grandealtura. Mas também possuía nego-cios de terras na Califórnia.

Entretanto, pôde dizer-se que AT-« . jn _ _A.. *>mvi nirvi

nãgem lésp-ecSal á Igreja. •C.athollca

So Brasil Accentuou o presidenteCarmona a necessidade die se este-

S cada vez miais o vinculo mdisso-

luvel que liga Portugal ao Brasil.D Leme do sieu lado. falando ao

veriresentante dá-'!Americana , teve

conceitos de alta distineção paiacom a figura do Cardeal-Patrlar-cha Mendes Bello. aceresetentandoaule Se sentia veiidade.iramente eií-

cantado com! a recepção que lhe»

prestiávam os amttgos sunlceros de

Lisboa. _ aLisbiola.. 19 (A. A.) — D. Se-

bastião Leme, Arcebispo-Coadmctoido Rio de Janeia-o.. acaba -de_ re-

gressar para bordo, _.-pro.seguindona Viagl&m para o Brasil. .

' o leminente Prelado foi levado

a,té o paquete pelo EU<;arregado --ÕA

N-egocdos do Brasil, Dr. LafayetteÜté -Carvalho e Silva; pelo represem

f-i.ntla do presidente Carmona e

pelo Vigario-Geral de Lisboa-, em

noiãg do Cardeal-Patriarcha alem

Hlá multas ,outras personahdbd^secciesiasticas e am^os. ^presrfm-tantea da imprensa e da Agencia

Americana".

A INAUGURAÇÃO DO MO-- "-' ma»ÊCHÃlTpETAIN

NüMENÜO COMMEMO- °™£5§^jo "OSSUA-RATIVO DA BATALHA ^ffióUAIJMQNT"DE TATÍNENBERG |;

MO DE UOU ^

!,„..„. 19 fT- PI —¦ O; Paris, 19 ÇA- &-•¦'Tannenbe^g, 18- <.<-• r.) .,;„„„, /ie Verdun: „;;

presidente da Republica marechal cam g_^ Petain maugumu.

«indenburg, inaugurou hpje, aqui, ". ^ tre acclamaç-oes enthx -

um colossa monumento commemo- Wf^: 0 «Ossuario de Douau-

ratKvo dos'm'.ortoS ,da guenia na j siasuca .^

memória dos sodad^-^ollina Sauden, comi uma solenue ,™ cahiram na grande guerra, am

refutação da culpabilidade da Al- - -¦.- —..--.-

reiamu, ijuu.c ia.*.~-. «w ^— _- „„prflmnada tinha' de seu. nem nm «ceiaja

O SOVIET CONCEDEUUMA PENSÃO A' VIUVA E

AO FILHO DO SEU EM-BAIXADOR, ASSASSI-

NADO NA POLÔNIAMoscou,' 19. (L\- P.) — A viuva

e um filho' do Sr. Voikoff, embai-

xador do Soviet na Polônia e as-

sasçinado em Varsovia, vao te_r,

cada um, uma pensão mensal üe

2->5 rublos, dad,a pelo governo do

Soviet. Essa será a mais elevadanenda concedida pelos communis-tas. Os pais do embaixador morto,receberão uma pensão de cem ru-

blos por mez, cada uni.

A SESSÃO INAUGURALDO QUARTO CONGRESSO

INTERNACIONAL DELINNOLOGIA

Roma, 18. (U. P.) — Dezoitonações, inclusive o Brasil, Argen-tinia, Peru' e Guatemala, compa-

sessão inaugural domourcent, ao expirar emidade de 64 annos.

Londres, na Quixrto Congresso Internacional de,i Linnologia (estudo dos lagos) "

O DIRECTOR DOS FAS-CIOS, NO ESTRAN-

GEIRORoma, 19 (A. A.) —O Jornal

"II Messagero", publicando o de

creto de nomeação do fr.

Dojacp-

mo para o cargo de director_ do,

Fascios, no Estrangeiro, elogia aT.ar«nr..n-Ãdade do novo titular.

O VICE-PRESIDENTE DABOLÍVIA TELEGRAPHOU

A UM DIRECTOR DEJORNAL EM LA PAZ

T,a Par 19 (A. A.) —Telegram-

m^df íupLa diz: "O ^jj»

Baavedra dirigiu ao director de_ um

jornal de La Paz o seguinte teie

gramma: ' „„ VrJ-"Leio, com surpreza, que o ^

bunal Militar, em seus considera-dos. affirma.<iue existe a «ecia

ração de um tal Aniseto **v<"™?'°

qual ,me attribue pos81^,,^^mitanoias com os c^f^A^f^Não posso .admfttir tal ^fff?calumniosa, porque meu anhelo _6 a

paz puWlica. Fácil toe»6"^1!!^çar .essas oalumnlas. Meu fim, re

gre»ando arò meu paiz, ê-cumprir

^t* "irernando

Siles. em te-.e- meus deveres constitucionaes, sem

SlSTâe dirisiu ali do 'que haja qualquer rundamenxo^pa-

Ibril a suppÔ1 outra c0isa-

A ERECÇÃO DE UM MO-NUMENTO AO GENERAL

SAN MARTIN, NOMÉXICO

- México, 19 (A. A.) — O minjs-

tro da Argentina junto a este go-verno ipropòz ao SM™ ** **"

paiz á idéia de ser erigido nesta

capital, um monumento, ao gei.eialSan Martin ¦

A ASSIGNATURA DE UMTRATADO DE ARBITRA-GEM E COMMERCIO EN-

TRE A ITÁLIA E ALITHUANIA

Roma, 19 (A. A.) — A propo-ísito da assignatura do Tratado de

[Arbitragem e Commercio, entre os. governos r da Itália .e da Lithuania,[todos os

'jornaes bordam commen-Itarios elogiosos ao governo do Sr.JMussolini, relevando o facto de que|o''níesmo vem encadeando, por meioide tratados de amizade, a Itália¦com quasi todas as potências.!

' O tratado italo-lithuario, a que

!ee refere"especialnxente a imprensa,

lemanha na guerra.Xo monumento está inscripta a

seguinte legenda :"Recorremos á guerra, com. os

seus temíveis sacrifícios, para pre-servar a nossa existência, a.nmaça-

Ia por inimigos estrangeiros.;B-erlim, 19, .(A. A.) - No discur-

so que proferiu, hontem, por ocea-

sião da -inauguração do monumen-<o da batalha de Tannenberg, o

marechal Hindenburg, presidenteda Republica, declarou que "re-

pellia. energicamente, a aceusaçaode que a. Allemanha tinha sido a

responsável pelo desencadeiamen-to da grande guerm." _

MUSSOLINI E A IMPREN-SA SUECA

Malmo, 19. (U. P.) — O tribu-nal do jury sueco, reunido nestacidade, para decidir sobre a acçãomovida contra o jornal "Arbetet",

que ha algum tempo publicou umartigo contra, o primeiro ministroda It. ,lia, Sr.. Mussolini, e diante do

qual fora formulado um protesto _pela legação italiana junto ao go.-vemo de Stocltholmo, pronunciouhoje o seu veredicto, declarandoque não havia nada 110 arbigo que

justificasse aa objecções formula-das, e o jornal foi absolvido.

MORKERAM AFOGADOSEM CONSEQÜÊNCIA DO

NAUFRÁGIO DE UMACANOA

DTJRAJVEE AS MANOBRAS 3H-LTTARES DOS ARGENTINOSBuenos Aires, 19. (U. P.) — "^a

Prensa" publica um telegramma de

Corrientes, dizendo que cinco sol-dados morreram afogados , em

conseqüência do naufrágio-, duran-

te as manobras militares, de uma

canoa em que atravessaram o rto

Buenos Aires, 19. (A. A.) — Em

frente á Colônia Valencla, provin-cia de Corrientes, no rio Paraná,Uima canoa que transportava ar-

mamentos e instrumentos que de-

veriam servir nas próximas mano-

bras, afundou-se. Morreram afoga-dos o tambor-mór- do regimento,

t sargento MÓlina; dois cabos, um

conscrtpto e um filho do sargento

defesa da_que'llesector.___

MUSTAPHA PACHA' EMVISITA AOS BALKANSAthena^, 19. (ü. P-) - ™^'

C1ue Mustapha Kelam

conscnpio e "¦»" "t"r — — w ,„ .^Molina. Salvaraim-se, apenas, de | Lerma

Pachá,

queC1pres"nTemeAIe se acha em vi-

sita aos Balkans, regressara a A -

fora nos primeiros dias de outu-

falleceFTprõgeni-tora do almirantenorte-americano

LATIMER-tr „1. 10 (4 A.) ^a

•i^°eVde 32 ânnos, acaba de falle-"er

a Sra MaiT Èatümer, progem-eei, a oi», - ¦> . , ,_:,mp,, 0 ex-tora do almirante

£atimei o

_-commandante da.s foiças <

y,ertidamente.

A RECEPÇÃO DO NOVOEMBAIXADOR NORTE-AMERICANO NA TUR-

QUIAConstantinopla, *» ÍA-

,reC'ebido i_1>í -entiiusiasticamentc lecejnao

iesta cidade o novo embaixada do^

acephala^^h^d^^nno^^,,.

AS INUNDAÇÕES CAUSARAM ESTRAGOS A MEIA

DÚZIA DE CIDADESMEXICANAS

México, 19 (U'. P-) — As imm"

dá_*5 °"è

os tornados, causaramCrimes estragos a ime»a dúzia de

peqSas cidades nos Estados de

_uanajuatò e México, segundo di-

zem telegrammas vindos dos mes-

""México, 19 (A. A.) - Chegou

noticias de que é assustadora a si-

tuação no Estado de Guanaauato,em conseqüência da enchente do rio

de thesouraria com dois bancos in-glezes. Por esses contratos, são

. abertos a tawr do thesouro por-1 tuguez créditos de certa importam

cia em Londres.Tentou a United Press transmit-

tir telegraph.icamente o texto danota officios» que. pelo ministroda.s Finanças, general Sinel de Cor-de?, foi conimunicada â imprensa.A censura,, porém, cortou o nossotelegramma sobre o assumpto.

Vamos transcrever, a seguir, adita nota oífieioai :

"O Sr. ministro das Finanças ex-poz ao conselho o resultado deíi-nitivo idas negociações, entaboladase concluídas para a reforma docontrato de thesouraria existenteentre o governo portuguez e osbanqueiros Baring Brothers & C.Ldt.. de Londres, contrato que es-lava, em vigor desde 16 de junhode 1910. Por esse contrato, essesbanqueiros tinham. O exclusivo daconta do thesouro portuguez cmInglaterra; pagavam pelos deposi-loa do thesouro o juro cre.Jor dedois por cento; o thesouro pagava-lhes um quarto por cento sobre aimportância total do saldo devedorda conta.

Todos os rendimentos do lhe-diversa proveniencia e

em diversas moedas es-

trangeir-as, enanl convertidos em

libras pelos banqueiros, no mo-mento de darem entrada nas suascaixas e que causava, duplo prejui-zo ao thesouro, em vista das va-'rincões

das cotações dessas moedas

em' relação á libra 4 em virtudedas conversões posteriores das li-

bras naquellas moedas, conformeas necessidades dos pagamentos do"•òveirno portuguez fora da Ingla-

terra, feitos por intermédio dos

mesmos banqueiros. Ainda por es-

I se contrato; os aceites e os domici-1 Mos dos saques eram pagos.

Pelo novo contrato cojicluidocom Baring Brothers & C. Ltd., es-

clareceu o Sr. ministro das Finan-

ws. cessou o exclusivo que tinham

.eeses banqueiros, reservando-se o«ove-mo portuguez o direito de tei

também contas correntes idênticas

em quaesquer outros estabeleci-

mentos bancários de Londres A

taxa dos juros credores será a da

taxa do juro offúcial pago pelos de-

positos a curto prazo, pelo con-

junto dos grandes bancos de Lo-

dres (Banker-s Short Deposit Ra-

te)' o que ê mais vantajoso ppma, o

«i-esou-o. Por seu lado, o governo

portuguez pagará aos _ referidos1 banqueiros uma comlmissao d

oitavo por cento sobre o montante

SS do saldo devedor da conta

commissão .reduzida á metade, da

que eiix devida pelo contiato

fleAinda pelo novo contrato o,

aceites e os domicihos dos saques

terão gratuitos e Baring Brothers

& C abrirão, além de uma conte

em libras, contas especiaes ornou-

trás moedas estrangeiras, metam-

te uma taxa de juro a combinar,

podendo o governo POrtugue» uU-

isar doe saldos dessas contas es

eciaes por meio de ordens de pa-

emento que serão executados pe-

0claSd°estrrque "dã manifestasfacmdades á movimentação de

fundos. _ . .Polo contrato de 1910, Baring

Brothers enaon obrigados a abri

SS_«tSfiffiS^ ÍKSÍ "S

crescentou que. tendo cessado o

exclusivo de que So~ Baring

T.,-r.ihers havia negociado e con

cB,uidoTom um dos grandes bancos

Lisboa. 1S (A. A-) — At."b2SS*do paquete, brasileiro -Raul fa0-*"res" passou hoje por 'este porto, em

companhia de sua familia, o prin-cipe D. Pedro de Orleans e Bra-

gança, que- regressa do sua via-

cem ã- America do Sul.1S A que desembarcou nesta

capital foi cumprimentado a.bordo

por vários amigos o personalidadesde destaque na sociedade.

Lisboa, 19 (A. A.) - Em en rcJ

vista a um redactor da Voz . o

nrinoiiio D. Pedro do Orleans o

BraJSnça manifesta o seu intenso

Smot- pelo Brasil «ocmta^o.

Igualmente, ioi seu affccto Pm tu°al

e á França, terras dos seus

™ 0° mhicipo se refere, do modo

particular, á sua -estada nas terras

da Pátria dizendo que To ram ver-

dtd^amente dois annos de cm -

pleta- ventura ps que passou n

^lS°:uiua StíMÁ com o prin-

S&' m. uioiento,^-pecia^enteos Jeronymos, fez a^oia vi-

uma. &m.orada.no castcUo. d Eu,

voltará ao Brasil.

 policCportugue-ZA EFFECTUOU NUME-ROSAS PRISÕES DE OF-

FICÍAES E POLÍTICOS-, • 1 15'fA \ \ — Xoticia.H

rec^Sdf Aa^inda n,o

«*lã S° di^rso» polvos o

CCl^ r^entam M^es noticias

^a attitudc dob|=. o^nand,

essas prisões, prenae „„,.,. ,.„,„.ter sido descoberta, uma nova c^n»

Io contra- o general Ca.mom.i-*-*-» :piraç

Os programmasK.VDIO

hojeItlO ülí

Hora

Programma de mu-

PORTUGAL E 0 MERCA-DO DE AZEITE DO

BRASIL

toda a tripulação da canoa afunda-

idia um conscripto. de nome Zanu-

aió; e o cabelleireiro do regimento.

A INAUGURÃÇAÕl)A EX-POSIÇÃO MUNDIAL

DE RADIONova Tork,-19. (A. A.) — Inau-

gura-se hoje, á noite, nos jardinsdo Madison Square,- a grande Ex-

posição Mundial de Radio.A oerimonlia será presidida pelo

governador Alf. Smith..

MUSSOLINI E MONSE-NHOR LUIGI FAR-

RUOIAMalta, 19. (U. P.) — Monsenhor

Luigi Faa-rugia, conego da cathe-dral. em um artigo no "Giornale

ldL_ Malta", diz: "O nosso-Mussolini. é um instrumento da Divina Provi-

dencia, enviado por Deus para asalvação da Itali-a. Elle é, realmen-te, grajide pelos seus actos sagazes,dando á Europa uma bôa lição,

inicianôo a obra de regeneração: espiritual do povo italüano, ^"P1"1"; min do o mal e «restabelecendo o m

Lisboa, 19 (TI- P-) ~ ° f™s$

brasileiro no Porto officiou ao di-

rector da policia de' InvestigaçãoCiminal sdli^tando informes so-

bre o motivo da í'ibertaçao do m-

dividuo Simões Mendes, condemna-do á pena maior por haver com-meltido em 1931 um atitentado dy-

namitista contra o subdito brasilet-

ro Teixeira' de 'Almeida residentenaquella cidade.

Lisboa, 19 (U. P.) — O cônsul

italiano nesta capital, Sr. Trabuco,offereceu um banquete ao Sr. aj-

res de Souza, commandante da ac-

ronautica Naval assistindo o encar-regado de negócios da Itália. ¦¦

Foram brindadas as aviações

portugueza e italiana.Lisboa, 19 (A. A.) — Em via-

eem para a França, passou hoje

por Lisboa, o Sr. Dr. Orlando Ran-

SGo" illustre pharmàcologista brasi-

leiro desembarcou, tendo o consuj do Brasil e sua senhora off erecido

UMA DELEGAÇÃO DE Z distineto viajante um almoço

MEMBROS DA LEGIÃO intSòa. 19 ca. Io - a LigaAMERICANA, VISITARA' \{-^«TaÜS^ST__S:

LONDRES SaGuerra e.da Guarniçao c^e

Londres, 19 (A. A.) - Annun- Lisboa ^S^^SS^ã^fií^ã

Diversas pequenasvam debaixo dágua.

cidades esta-

SOCIEÒADE DOJAN13IHO

(Onda «00 nictr^siA's S 1!.Vornl? ca

1^^" tcerta — y*0^1 _ Hora certa —

Ao nieio-cua , _ Supplemen-«jornal do Mf^^ora da tarde.to musical ate . __ Hol-a Cer-

tSl g_£Pd^íS55 da Uadio SO-¦cl0Aa.aBd°C- horas -jornal da

^arde:(informações ^^'^Spl^.

^^"I^horàfe-^O minutos - Dis-

e°« ,SCV _'or"foS:Í0 minutos - I>içnn

aeAãSng8lehZ0rpeSloe prof. I.ui, Eugênio

d^ Moraes Costa.A's 9 horas

sica.nVDTO CI.UB DOBBASIIi

ÍOiula :llO metros)(uniu. ,, , Hora certa.

_«Sh.0ia^lÍ30dda tardo - Bo-

lCDÍsT^olf2 horas- Discos va-

riin-?s'". 10 cm diante — Irradiação

,m instituto Nacional de Musica do

incerto 'de

composições do proles-SOèa^09e^° ^^"-"conferência por

.w,_ ,l,U"'ados da AssisteiiciHDéntaiiia Infantil. rmp„..t.

ria« 0 20 em diante — conceitono studio do Radio Club do Brasil

om o concurso das Sras. HuraciorTticr, professora Lydia Salgado «

dia orehestra do Radio Club do Bra-Sl\>rogramma — Ia parto --I — Wa-s-ner _ Marcha da opera Tanhauser— Pela orchestra. II — Masçagni_ Cavallaria Rusticaiia — Voi Io sa-petti ó Mana — Pela Sra. HoracioCarticr. III — R. Korsakow — Cha-sou Indou, pela orchestra. I\ — a)Mássenet — Meditation de Thais; b)F. Kreisler — Gâp. ço Vietinois —

Solos de violino, pelo prof. Affon-so üngerer. V — Sibelins — ValseTriste, pela orchestra. .

Segunda parte — I — Gneg —

Fantasia sobre motivos do autor,pela orchestra: II — Betinell] —^fee-renuta d'Tnvenio, pela fprof. Sra..Lydia Salgado. III — Tschaikowsky

Chant sans paroles, pela orones-(ra xv — Caldara — Comme ragglpdi sole, pela Sra. Hóració Carticr.V — Leoncavàllo — Bohéme —DÜétto de Mini^i e Musetta, pelasSras. prof. Lydia Salgado e Hora-cio Carticr. VI — Joh .— Strausa

Potpourri da opereta Barão Cl-zàrio" — Orchestra.

Noite do Artista Amador — Con-v.dam-se os amadores inscriptos avirem ensaiar na próxima quarta-feira, das 2 ás 4 horas da tarde, nostudio do Radio Club. As inseri-peões continuam abertas na secre-taria, á rua Bithencourt da Silva nu-mero 21, 3° andar.

-*-?-? —

rdeu logar, quando de sua assignat- uw.""•« "*— r *t_ _ venp.-«v-

!iia, a significativos discursos de) plendor da religião e a v

Mussolini e do Sr. Viattdemiaras. ao sacerdócio-

cia-se que a 6 de outubro próximovirá a Londres, em visita official,uma delegação dos membros daLegião Americana que se acham

presentemente em França.A delegação, que virá sob a. che-

fia dos seus mais graduados chefes,

o commandante- Nacional Savage e

o general Pèrshlng, demorar-se-ánesta ícapital uma semana.. Virão

mais de cem legionarios.; Grande .programma ja esta sen

do organisado em honra dos v-is'tantes inclusive um jantar otriciai,¦aue o governo lhes offerecerá na,1ue ° °j„„ t.-j, Sob a presiden-CfamdoanamÍrro minoro Baldwin,:_trandePScft» na Mansion Hou-¦le° ÕKerecido pelo Lord-Mayor.Na véspera do regresso aos Esta-

dM ÔTnfdos. os legionarios receberãoíj homenagem de um banquete of-

ferecido pela Legião Bntannica, daihiíwuu^i j„,TKi.Tití» torta a

Sctz uma manifestação de des-

a^Tavo pelas offe»nsas feitas ao tu-

mulo do Soldado Desconhecido, em

^'^w o iq íTT P.) — O jornal«¦ Autuação" pubhcou um artigoSig__. %eloPSr. Carvalho Neves

iS^S a necessidade de que Portu-

SreconquTste o mercado de.azei-

f£ do Brasil, dizendo que- a intor-

l?ncão ntesse sentido do cônsul

Sampaio Garrido foi infeliz, pois oi-

ff^imntou a uma aclamação so.-lre o uso das marcas e íetreiros re-

digidos em -portuguez^

fiS

REGISTRO DO DUO TESIPO

Previsões para o período daíhoras da tarde do hontem até asda tarde de hoje :

Districto Federal e Nictheroy:Tempo — Ameaçador, passando a

instável; chuvas.Temperatura —¦ Estável á noite,

ligeira ascensão de dia.Ventos — De sul a leste.Estaciu do Rio :Tempo — Ameaçador, passando a

instável; -chuvas, salvo a leste, ondeserá ameaçador com chuvas.

Temperatura — Estável á : nolt9ligeira ascensão dè_vdia. salvo a leste,onde será Instável.

PAGAaiENTOS DIVERSOS

A REABERTURA DA ES-TAÇÃO TURFISTA EM

LONGCHAMPParis, 19 (A. A.) — Ralisoti-se

I- '^'Ã^rvpMi Legião Britanmca, aa -hont-eim, oom grande conicurrencia,iS serão hospedei^durante toda a Ia reabertura da estação torfista -no

testada em Londres. nippodromo de- Longchamp. ,¦

As folhas ilo Thesouro — Na Pri-meira Pasradorla do Thesourn N.--,'üonal serão (pagas, hoje,guintes folhas do décimoútil: Montepio civilA a D

as se-.... sexto dia

da Viação dai\. -a. u.

Folhas que serão -pn^nin, amanha,l»ela Prefeitura — Veiicimontos., domez de aposto, adjuntas de 2% de .Ta Z; titulados da Limpeza, de J áZ; Hospital dje Prompto •Soccorro;po3tos de Prompto Soccorro de A a

\ I; Garage, Botafogo, Rio Oomoridoe Andarahy (Limpeza Publica) . "

¦í ->, - .- , ¦' - •'

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GAZETA DE NOTICIAS — Tterga-feira, 20 de Setembro de 1927

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Brasil foi denunciado, hontei";

naf Preteria""!i' ¦¦———¦" -"¦ '¦ "¦¦ '¦' ~| "" ¦ '" ¦¦¦ ' '"*

Um conflicto na «rajQg CrílTíeS mOnSÍrUOSOSPereira Franco

MORRE, EM SERVIÇO, ™ SOLDAJC.DA POLICIA

MILITAR — OUTROS FERIDUbi-i vem de longos tempos essa

praças do L.xccito o £«» j

„r. Tornarange mesml^J ^

ScSahucme^va^ona oecupada

^S^^Stfrtempo quo ali

«e ^eHfSTu, eníre el.as. uma vio-„„ ,io «nn^-uc. na í uai p<-'

lenta scena de sannui-, • ¦< tjp«í-

^T^denSTendo^Uldo mortoíiCt°le i« um renhido tiroteio, umalepois de umt^n a]. SQpraça da Io.jCu.^ ,da delesa.

cO,"°%0™: dWriefo^nkhtendo a or-

Jf^Uri"».0«3oil;a,;r.A;v„

rVr°míf'ess^eumer?S

detalhes, ^ e*«

ante-hont_n^f^gârof no interior de um bo-tíquhfda rua^

feiúra !¦•

Achava-se. ah.

, o soldado Júlio de Lima dono regimento de infantaria •provo-

cando toda a sorte de desatas."começando pelos empregados da

rasa Lima descarregou fiobie ei-

£? uma chuva de soecos e j*nta-pis. poudo-os de casa para furabastante machucado.-.

Nessa oecasião o turbulento, quehavia se entrincheirado ™™ci"V;to do botequim, sacou

/«.um /cvolver e começou a deflagrar a

«ua munição, contra os popularesque tentavam subjugal-o.,

Foi esse o impressionante espe-ctaculo que áttrahiu. a policiarondanto da zona perigosa do 9

alEraCt°l"la composta-de praças de

Infantaria e uma patrulha de ca-

.T&CiB£l

A promoforia publica offerece denuncia contra o esfranguladorde Alamiro Ribeiro

Pequenos factos policiaes•í">VV> —— ¦—

AGGRESSÕES, DESASTRES, MORTES, PRISÕES BETC.

Os depoimentos da mãi do dentista desapparecidosenhoria de Febronio

Espancaram um homemAlfredo Reis communicou,. bon- pois do convenientemente autuado^

¦rena. x-j-u,""--bastante álcool!-

UMA SCENA DE SANGUENA ESTAÇÃO DE

RAMOSüaleouo cunhado e fe-

riu um guardamunicipal

L\ prisão em flagrantedo criminoso

,\ cvtunida scena de sangue, des-

enrolada hontem. na "estação de

r mw 'foi o epílogo de um ran

sanguinário, um homem affeito aoSo, torna-se criminoso prós-f10;"1'

' terra seu desaffecto, gra-

em.n?e o' ferindo também, outra

iSteáue' nada tinha haver com

a^Testão. O facto oceorrera hon-

temmesmo,' em frente gestação,na oecasião que ali se real.sava a

ÍCÍf mu7tiáão que ali se encontra-

,va, na acquisição de suas comprasfoi despertada pelo teco .de um es

ampido, e logo após um corpo ba-

i-que.» na calçada, gravemente fe-Vi%Ío

era esta, infelizmente, a «nl-,-A victima da rápida scena; aindauma outra, um guarda municipalS, o rosto banhado em sangue

•ontorcia-se em dores, pois foraíS-era.' attingido pela mesmaMEm

quanto isto. o autor cio fa-cto era preso em flagrante por um

policial e levaJdo ao distrieto da-impila, iurisdicão.1U|rancisco da Cunha. Bueno mo-rador á rua Barão de .Petropolisn 73. desde ha. muito tempo, porquestões do familia. desayiera-secom seu cunhado Oscar Qumtanilha,

'de 2H annos, casado, >e morador

[tombem â rua Barão de Petropo-1

kontem, na hora cm 'que mais, in-itenso era o movimento 13a feira n-'vrc, Francisco, que é proprietário<io uma das barracas da referidaie"ra avistou-se com sen cunhado,

,oue, ha poucos metros do distanciaolhava para sua^barraca. Indignan-¦do-sc com a attitude de seu paren-tc a elle se dirigiu, e em termosinsultuosos entrou a provocal-o.

Como Quintanil-ha reagisse- a altu-ra. os desaforos proferidos, Fran-asco» com a pistola de <iue estavaatfmado, deu ao gatilho, alvejando-ocom um tiro.

O projec.til depois de ter através-f?do a. victima em pleno peito, foialcançar o olho esquerdo do guardamunicipal. Octavio Limoeiro, resi-dente á estrada Quaraliy n. -1-A, emJacarépaguá. . .

Quintanilha am estado gravíssimotfoi transportado para o posto deAssistência do Meyer, e após os soe-corros urgentes, removido para oHospital de Prompto Soccorro.

O fiscal Octavio Limoeiro, tam-l-,cm foi soecorrido pela Assistência(io Meyer, onde. depois de medicadoretirou-se para sua residência.

Cunha Bueno foi preso em fia-.grante pelo soldado 85 da 2a com-¦panhia do 6° batalhão da PoliciaMilitar, e autuado em flagrante nadelegacia do 22° distrieto.

Reagindo contra um in-sulto, o ex-commissarioüe policia alveja, a tiros,

três indivíduos

:¦:¦':"'¦"'•' ":* ¦*-ííW*Wftí .;-¦•¦.¦:;¦';•;¦',¦¦'.: ¦¦ '•-.*¦.';:•'-."..". •¦'•

"*"' <J*' . ¦....'¦ A A":'-::

FEBRONIO KOI »JSffiâS?0'HONTEM. NA 7* PRETÓRIAO Dr. Otto de Andrade, Pronto-

lor Publico, em eJJercicio na iPretória Criminal, offereceu ho -

ten ao Dr. Eduardo de Souza ban-íos juiz daquella Pretória, denun-cia' contra o bandido Febronio In-

So do Brasil," que também usaonome de 'Bruno Ferreira Gabinapor haver estrangulado, na nha^doRibeiro, conforme detalhadas nota-

cias quo publicamos, o menot Ala-miro .Tose Ribeiro, pov elle antes

aduzido com propostas do arran-

jar emprego.Na denuncif. que é longa, o

Promotor Publico antes de entraina narrativa do facto dellctuo™.

faz referencias aos péssimos ante-Sedentes judiciários do. aecusadoquo constam de 37 prisões_pelasautoridades judiciarias, registrandomais oito entradas ,**J^

*e De-

tensão, sendo que destas tres \e/es

foi condemuado pelos «^roubo, vadlagem e tentativa de ho-

mS termina o Promotor a sua

denuncia: .Com o procedimento que._ teve,

estrangulando o menor AlamteOJosé Ribeiro, altas horas dn.noitedo dia treze de agosto de 1927, na

Ilha do Ribeiro, ísituada na üa-SL de Camarim, em Jàearépagua,tendo sido a morte produzi-

f

Manoel. 'Alves Corrêa, o morto

vallaria que, sciente do oceorrido,tentaram prender 'a indisciplinado.

Travou-se então um cerrado ti-roteíã entre os policiaes o o ag-gressor que, presentindo a chegadados mesmos voltou-lhes o cano daarm'a alvenjando-os, seguidamente.

Bem municiado Lima resistiudurante muito tempo contra aaccão da policia que por suavez descarregava-lhe os possan-tes "Colts-.,

Terminada a refrega, quando ja=?o notava o espadanar do sangue"dos '

contendores, foi finalmentesubjugado o teírivet soldado. _

Verificou-se então que haviamtrês feridos, inclusive o soldado.Túlio de Lima.:

Requisitada uma ambulância daAssistência esta não se fez demo-rar, removendo os feridos para oPosto Central, onde receberam 02primeiros soecorros.

Entre elles estava o soldado ^fa-noel (Jbrrêa, que, alcançado mortal-mento por uma das balas, veiu afallecer após haver recebido ios

primeiros curá#vos.O outro foi o soldado José vi-

cente Amancio. pa>do, de 22 annosde idade, que recebeu um ferimen-to na cabeça e outro no rosto.

Amancio e Júlio Lima foram in-ternados no Hospital Central do

"Exercito, sendo que o estado destaultimo apresenta bastante grávida-de.

A policia daquella delegacia fel-oautuar em flagrante.

" Satisfeitas as forimialidades le-gaes foi o cadáver de ManoelCorrêa, o infeliz cumpridor dos seusdeveres. remettido para o necrote-rio. onde foi autopsiado.

—^#-» •

Alvejou a bala o seudesaffecto

—+—.

SCENA ÜÉ SÃNGTOS NO INTE-RIOR 1>E XTSÍA GARAGE

A ACCÃO DO FOGO NUMPRÉDIO DA RUA

* CAMERINO "

m • —"

Na Pensão BiencardiniPelo que puderam apurar as au-

toridades policiaes do G° distrieto,ajeantado por algumas -testemu-nhas, a oecorrencia de ante-hon-irem, ha casa, de tolerância quetem o nome de "Pensão Bicreardi-ni". sita á rua. do Cattete 11 • 11,pasbou-se" da seguinte forma:

Archias Pinto Amando, que foiha algum tempo commissario denolicia. estava, naquelle "retiro",que é de propriedade de Betty Bi-eneardini. Dalestrando com umafreqüentadora da casa, a dajna.Rosa de Oliveira. —' '-Rüsinha-'•para os seus apaixonados. A con-versa ia animada entre os dois,quando foi interrompida pela pre-sença de tres indivíduos que en--travam, produzindo uma algazar-ra tremenda.

LOsses indivíduos sem o mínimorespeito a Archias que ali estavacom "Rosinha", dirigiram-se a estaC acintosamente espandiram a in-umidade quo tinham com a rapa-riga.' Airchlas advertiu-os. exigindo queo respeitassem. e, em resposta,deve uma serie de expressões inju-riosas. Indignado, o ex-commissa-r!o puxando o revólver que trazia,desfechou varias vezes sobre os au-daciosos provocado rés.

Das balas deflagradas, duas at-tingiram um delles, o de nomeJosé Pereira da Silva, de 32 an-nos, domiciliado á rua de Sant'-Anna n. 214^tiue teve fractura dosdedos âa. mão esquerda. Estabele-ciâa uma grande confusão no lo-cal. fácil foi a fuga de Archias,que ovadiu-se pelos fundos ^âo pre-dio. Os outros

'dois que acompa-

nhavam José Pereira da Silva eque eram Arnaldo Gentil, moradorâ rua Nabuco de Freitas 11. 71 eFrancisco Moreno, residente á ruaGeneral Caldwell n. 164, tambémdesappareceram.

Pereira foi removido para oPosto Central e ahi medicado. Oconimissario Rocha que esteve napensão para apurar o facto, rela-Úoü-o depois ao delegado resp<|-o.tivó. quo mandou abrir inquérito,no <iu:ü depuzeram, entre outrastestemunhai, a dona da pensão oR.òsa de Oliveira.

X)eu motivo á scena de sanguedesenrolada ante-hontem no inte-rior da, garage da residência doDr. Octavio da Rocha Miranda, apraia 6*0 Flamengo n. 322, umaquestão havida entre o chauffeur.Miguel Moraes Gouvêa e seus a]u-dante Francellino Rodrigues, am-bos residentes na casa do patrão,em commodo que ali lhes era re-servado.

¦Não ha muitos dias o motoris-4a Miguel, foi furtado mais ou me-nos em 300ÇOOO, e, depois de com-municar ao Dr. Rocha Miranda o

que acontecera, levou o facto aoconhecimento da policia do 6o dis-tricto implicando nessa delegacia onome de Francellino. como culpa-do. Sciente de que fora denuncia-do, o ajudante ameaçou de morteIo chauffeur queixoso, caso fosse-chamado pelas autoridades .po-liciacs. Resguardando-se dessaameaça Miguel armou-se de u,mrevólver, para que o mesmo lhe•garantisse em caso extremo. B istoaconteceu ante-hontem-

O chauffeur estava na garage aquo alludimos, quando ali chegouFrancellino que, iniciando aealora-da discussão, avançou depois paraelle. segurando-o pelo pescoço.Nessa oecasião, vendo-se aggredido,e, para defender-se, sacou do re-volver e fez tiuatro disparos sobreo seu adversário, rendo um dos ti-ros atravessryfio-lhe o peito. Oajudante, ferido assim gravemen-te, tombou numa poça de san-"•ue. O aggressor tentando evadir-se foi preso e desarmado pelo la-vador de carros da garage, que oentregou ao inspector de vehiculosreserva n. 107.

Levado á delegacia respectiva,Miguel Gòuvêa foi ahi autuado emflagrante pelo delegado PereiraGuimarães. Num dos bolsos docriminoso, ao ser elle revistado;foi encontrada a seguinte carta di-rlsida ao Sr. Edgard Rocha Mi-«anda, filho do seu patrão:

"Edgard R. Miranda,. — A to-dos que offendi, me perdoe. Se euapparecer morto, só me queixo de

Os prejuízos — As.ni-vestigacões da poli-

cia cio 2o distrietoPelas investigações, tóto-em

tomo dio incêndio que irrompeu namadrugada de hontem. na casa dehabitação collectiva, sita a.^Ca_-mPrino 93, a policia do í ttlMUíto ohe4»u á conclusão de que oCto cneauu l» v. uper-undO

roíVtalez c seu primo Adolpho Gon-

Sez.aqtie°ali miam to-ygprumo, o hespanhol Luiz SancnesGHont(eZni

pela madrugada, JoséreSe^ou bastante embriagada e

com a irresponsabilidade de todo

Xm. atirou talvez um phosphoroSceso ao chão. recolhendo^ de-tioís á cosinhar a «gata». Possueimente esse phosphoro cahiu sobre

S-uns papeis, tendo esses chegadoo fogo a uma mesa que ardeu com-

piamente, indo as «**»»"[^nhar outros moveis, 'Ifssa^a°{^^ouarto em que dormia o alfaiateAntônio Moita. Despertados .os ou-feos moradores, sob a impressão

pavorosa do fogo. esses sem perteIde tampo, chamaram o Coipo de

Bomb iroá. Quando o mater ai che- .^oTá rua, Camerino, as labaredas ,Tá se iam lastrando por outros com- 1partimentos. Os hombeiros deram Io primeiro ataque as chammas quedevoravam os outros commodos e

logo Jue ali as extinguiram, vierama atacal-as no logar de sua origem.

Terminados os trabalhos dos be-roicos soldados, verificaram que o

fo"-o '.causara poucos prejuízos nos¦outros commodos. sendo os causa-dos. no deposito da firma Lamber»& Cia. localisada no andar te-roo. Gâmente produzidos pela água.com que foram combatidas aschammas. . . „..= .„

O commissario Mello de serviçono 2° distrieto esteve no local cios'nistro, ahi détehdò o Sr. SabinoVigueira, gerente e locatário ^doprédio e os dote sapateiros José eAdolpho Gonzalez. cm cujo quartoarderam as primeiras chamimas

•Um barbeiro residente naquelleM-edio entregou ao commissarioMello a importância, de 922$000.quantia que encontrou no quartodos dois primos.

da por asphyxia Uaudo . deautópsia de folhas 33 a 3<),c o delicio commettido em logarermo, .ídelilrt-radamimte procuradopara o crime, era cuja trama sacomprouve o delinqüente com aminúcia, a reflexão e a tenacidadefl.> um desígnio firmemente con-dtizide, e, cm cuja execução, sehouve com requinte de crueldade.o que tudo demonstra nao so aantl-soclalldado doí3 motivos, comoa abjecção dos fins yisionauos, e ama grande pcriculosidade, incidiuo aecusado Febronio Índio do Bra-sdl na saneção do art. 294. § 1" doCódigo Jcnal. pelo que contra ellece offereço a presente denunciaque. se espera seja recebida e au-tuada com; os autos anncxos o acertidão junto, citado o aecusadopara se ver processar até final con-demnaoão, ouvidas as testemunhaso informantes infra arrolados.tudo na. forma e sob as penas da

Rol das testemunhas: Dr:.. Al-Credo de Paula FÀvbank, advogado,rua Real Grandeza, 88, casa 0; Antonio Marciues dos Santos, propnetario rua Conselheiro Costa Pe-,reira. Villa Chiquinha, casa 10;Mario Marcellino da Fonseca, tra-balhador braçal, ,Estrada doPica-Páo sem numero; José Au--usto Sobral, trabalhador braçal,Estrada do Picarão sem numero;Luiz Rodrigues Alvarenga, tratoa-dor braçal, Estrada do ?ica-Pao,«Tijuea, sem numero; João * ian-Cisdò do Oliveira, vulgo "João Ma-i-ímba", lavrador, residente em Mo-Lema. Estrada da Tijuca; HeitorCardoso, repórter da "Gazeta de5otic°as"; João da Costa Ramos,

jornalista, rua D. Clara, 188.Informantes: Joaquim José Ri-

beiro Filho, operário municipal, re-sidente no Pica-Páo, sem numero;Edgard Ferreira» travessa Jaracy,

' 84, Estrada da Penha; SieenandoT Ribeiro, vendedor ambulante, Es

traía do Pica-Páo sem ™™J£Antônio José Moura, lavrador Es .irada da Tijuea, no local chamadoMarhnheiro: José d%Mo«ra, me-uor filho de Antônio José deMoi-ra. Marimbeiro, (Estrada da T -

Íücâ>: Jodelinó Jisé Ribeiro, sol-S) n. 610, do Estado-Menor do?5? regimento de cavallaria lnde-

pendente; Villa Militar; Dr. AttilaTorres medico legista da policia.Pede deferimento Pão do Jane.ro19 de setembro de 1927. —- ta;Otto Gil. 7» promotor adjunto emexercicio." _f .T--rTTTATr

O inquérito sobro oâ ^?.l°n*?|ermies praticados pelo bandido Fe-bí-onio índio do Brasil, proseguiu,hontem á. tarde, no cartório da.3«rlele"-acia auxiliar, sobre a dircccao°dò Dr. Antenor Espozcl Cou-tinho. 3o delegado auxiliar.

Das pessoas convidadas a dcpoi,compareceram D. Maria '^rreiraGabina. progenitora do . ^™gBruno Ferreira Gabina e D. Ei me

¦ linda da -Silva, lex-senlioria do»1 àihõ o qual. certa oecasião alugara| um commodo na caSâ da referida^senhora, intitulando-so cirurgião

! dentista. D.. Maria Ferreira Gaoi-na mãi do dentista desapparecV-lo,'• mostra-se muito apprehensiva comá sorte que teria tido seu mditoso jfilho depois que soube dos crimes jpraticados por Febronio.

delle. recebeu, poia de entã.:» nãomais teve carta sua. ignurando porcompleto o seu paradeiro ou o quelhe terá suecedido.

Nunca ouviu falar no nome deFebronio Tndio do Brasil, ignoran-do qualquer relação, mesmo de co-nhlecimento apenlai-J. havida! 'entreesse indivíduo e o seu filho.O DEPOIMENTO DE D. ERME-

LINDAApós o dopciimeiuo de D. Maria

Ferreira Gabina, deu entrada nocartório da 3 "delegacia, a ex-senhoria, de Febronio, que disse oEeíguinte :

Ermelinda da Silveira, viuva, re-sideilte ã rua Eva'risto da Veiga¦ii.i 15; disso que. morando na casaacima indicada e sendo esta dealuguel superior aos seus recursos,subloeavia alguns de seus eommo-

' mi- "ii - w iw«-»iT-~s>s~srr"**iaK**,,*^i,*^*^^M,M**"^*MM |

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e de uma ex*

pliia ser o seu cx-inqulino Jo-aquimda. Silva Índio do Brasil. Reconbc-ceu igualmente a phõrographia pu-blicada de Bruno Ferreira Gabinao companheiro de Índio úo Bras-.lDr. Bruno.

IM RECONHECIMENTOTerminada as declarações da ex-

senhoria de Febronio. foi feito en-Cão .entre ella e o assassino um re-conhecimento.

Embora tivesse vapillado umpouco. D. ErmeÜnda, depois do li-tar bem o assassino poude. finai-mento reconhecel-o. como sendo yseu ex-inquilino, o supposto sobn-nho do almirante índio do Brasil.. Eísbroitfo, a pri'rtcipio quiz mi-"ir não reconhecer a pessoa a e..'eapresentada, mas, finalmente roso.-veti confessar, dizendo que reconhocie D. Ermelinda como a pessoa,que lhe alugara, uma sala na ruaEvaristo da Veiga.

Lavrado o termo, este íeconhe-cimento foi assignado por D.

^1-ntelinda e pelo assassino, .iuiuui.l,n-to com as pessoas presentes quo o

testemunharam.

20 DE SETEMBROPassa-se hoje a grande data da

Ttstia o "20 d0 Setembro'', da bri-manto unificação, quo a naçãoamiga festeja como o seu maiordia. . , ,„

Aqui no Rio de Janeiro a dataserá fartamente commemorada, ha-vendo entro outras festas Ie es-plendor. a que será realisacia na.casa Guimarães, situada á rua doRosário, 71, com a distribuiçãodurante todo o dia de hoje c ama-nhã os Bilhetes da loteria da Ca-pitai Federal, de 50:000?000, paraamanhã.

tem. ao commissario Wilfrçdo, d&serviço na delegacia do 22" distri-'cto. que um grupo do indivíduos,chefiados por Domingos da tal, ag-gredira á foice o a pão. o sou ami-so Fd.iciano Andrade da Silva, mo-rador á rua Comm&ndante Coelhosem numero, naquella localidade.

llegi-^r-indo o facto, a referidaautoridade providenciou para quefo-sse aberto inquérito afim de elu-cidat-0.

OS EXVENENADÒRES DA IX-FANC1A

As autoridades do 20° distrieto.prenderam; hontem. Cornando An-tonio dá Silvaj portuguez, com 67annos de idade. dtc;o do estabulcr darua Clarimundo de Mello i- ¦ -.>¦•ò seu filho Avelino Fernandes daSilva, ali também domiciliado.

Ambos. >i*oram presos na rua As-sis Carne'co. quando vendiam leitefraudado. .

Levados pira àquela del:ga..-ae interrogados pelo commissario Al-fredo do Oliveira, confessaram defacto o sevi malvado doücto, accres-eentando terem collocado seis h-tros dágua, num vasilhame de tnn-ta litrc»! de leite!

ns perversos envehenndoras ne-

A PRISÃO DE DOIS PR-RIGOSOS LADRÕES

d.1

—?¦?--e-—

Como foi realisadaesta íeliz tlcügeiiciaA secção de Vigilância Geral

da 4* delegacia auxiliar, realisou,hontem, duas importantes captu-ijis de ladrões.

Uma dellas, talvez a mais ci.Ui-

foram recolhidos ao xadrezlMtlSAt) DE VM Ir\DRÃO

O conhecido ladrão Antônio <

Souza Leite, vulgo "Antônio «ran-eo" ha tempos furtou do uma um--anda. do morro do Chu.^ «^Saiu*Cruz. a importaivcia do -:UJi>.

Proso c processado naquella epo-

caPpeTa pofiela do ^distmtojjg|o itadrão condemnado ha dois annoade iprisúo. . \r,,i,.ãn

Cump.ida a. pena, foi oU r||

„osto em liberdade. uma semanairitGS da Semana Santa. .-"'Dias¦

depois, ao fazer «ma reto-cão num restaurante da rua Sena-dor Gamará, em Santa \111*; ^motivo futil, vibrou uma >•' "

^-num homem, deixando-o Si*'^«»-10 ferido, evadindo-se em seguida,LeSabêdoVa do facto. as «tonto,des daquella localidade. insUiua-ram processo contracu". c-ue no entanto^Hontem,

porém, o ^^«0*0^dráo foi parar naquella e,U ao

sendo então preso, pelo «1 u

rio Djalma Braga, quando .,a iio-curava .promover desordens.

O VVTO TRANSPORTE 1>ALICÍIIT

Hontem. na rua Barão do BomRetiro cm frente ao numero l?-1-.

o auto transporte da T^ht. nu-

m0,0 9.0S5, derrapou c lon -u-

projectando ao solo os que, neujVÍSVvi"úmas do desastre, que são

também empregados daquella j

-

nresa, chamam-se: Antônio Carfloso de 50 annos de idade, moradorem Vicente Carvalho '

Antônio Bran-nitinUava fo-

PRISÃO DE UMA LADRA

UM "BAR" EM POL-VOROSA

-*-? ?-

Na rua Visconde doRio Branco

Um chaiiífcur ferido abala

Esteve, ante-hontem. em novadesordem, o «chòpp-cabaret» da rua.Visconde do Rio Branco, n. -A • AX-suns inferiores do Exercito, da Ar-mada e da Policia, bem como ai-

guns paisanos, produziram ali uma.tremenda algazarra.

advertidos pelo proprietário doestabelecimento, alguns dos baru-lhentos pularam para a rua, e sac-cando de suas armas começaram adetonal-as. fugindo logo q^e perce-beram a policia que chegr^a, alar-mada pelo tiroteio. Quando os po-liciaes d,e ronda chegaram, nadamais encontraram que um dos pre-,Sentes cabido, com um ferimento a respectivo

praticados por Febronio. actedi- . -

tando que seu filhcx taJ^-tega -Poe^

tido .0 mesmo flim quo os infelizes lu.^ ^ ^

da ilha do Ribeiro. ^^,-,-^t^wO QUE DISSE A M.U DE BRLNO

Conforme acima idãssemos, esteve.hontem. á tarde, na »a delegacia au-xiüar. a progenitora do cirurgiãodentista Bruno Ferreira Gabina.

Esta senhora, que fora convida-da a prestar declarações sobre odesaparecimento de seu filho, com-parecendo aquella delegacia prestouo seguinte depoimento:

Maria Ferreira Gelbina. com Goannos. viuva, professora de piano.residente A. rua Senador Euzebion. 154. disse o seguinte:

Que é mãi de Bruno Ferreira C.a-bina, que devia contar presentemen-te 3o annos. pois nasceu no Mara-nlião. na cidade de ' São Luiz, em14 de novembro de 1892. Tres an-nos depois do nascimento de seufilho a depoente e seu marido, Fe-lippe Nery Gabina, muldaram-se pa-ra o Estado de Alagoas, onde Bru-no recebeu a educação primaria, se-guindo para. Manáos, j onde elle fre-qnentou o cólteio defs frades e de-pois foi para a Bar.üa, onde fez o

. curso de odontologia^ recebendo o' respectivo i3iplcima ncj anno de 1912.' Fina. vez diplomado. ÍBruno Ferrei-

ra Gabina exerceu a profissão emManãos por alguns njiezes, seguindodepois para a Amecica do Norte,afim do aperfeiçoar 03 seus estu-dos. No 'inicio da grando guerramundial seu filho regressou a estepaiz, seguindo para'.Manãos, onderesidia ain:'ia a depoente com seumarido .

Na capitai amazoriehse seu -filhoexerceu a profissão '.por espaço decinco mezes. .seguindo depois parao Maranhão, afim de; trabalhar comseu fio, Antônio Ltyíaro Ferreira,que lambem «ra denérSta.,

Fallecendo o marid». da depoente,na casa de Antônio j-iaaajioi Ferrei-ra, ainda, Bruno na, companhia dadepoente, p'ermanecetr neste^estadopor espaço de oíito au dez mezes,tratando do inventario do marido

0\ Maria Ferreira Gabina, qnehontem prestou declarações na

3a delegacia auxiliar,!dos para, dessa fôrma, fazer facaao elevado aluguel. So bem se re-corda, no mez de fevereiro do an-no de 1921, appareceu em sua ca-sa um indivíduo do côr pardo,cheio de corpo, pretendendo alugara sala de frente, que a depoentelinha desoccupa,da. Entrando emconversações com esto indivíduo,para saber comi quem tratava, ou-viu delle a declaração de que eradentista e que pretendia,, nessa sa-Ia. montar o seu gabinete dentário,tendo elle mais declarado chamar-se Joaquim índio do Brasil e sersobrinho e único herdeiro do almi-rante índio do Brasil.

Conhecendo de vista o de nomoeste official da Marinha, a depoen-

'to não teve duvida em ceder aquel-Ia sala a, esse: descendente de tãoilm portiánt a :• f aimil iav

1 Combinaido com esse indivíduo aaluguel de 200S mensaes, elle alise installou. levando apenas algu-mas ferramentas para o seu traba-lbo sendo que o mobiliário da ai-' Ia. composto de quadros e tapetesmesas etc. foi fornecido pela de-

do certo que índio dfl,„p"áva, além da sala, um

quarto a ella contíguo, onde haviaum divan. uma cama e outros pe-quenos moveis, também ida -de-

poente. ., . ...Nesse quarto, o referido mquili-

no'pernoitava, ás vezes. Tndio doBratíil tinha alguns clientes, aos

quaes. ia depoente não prestavamaior attenção. Dogo que índiodo Brasil installou-se na casa dode^òehte o seu gabinete dentário,chamou para trabalhar um senhorde nome Dr. Bruno Gabinn. pessoaoue sabe ter este nome, porque osclientes assim o procuravam. índiodo Brasil, no fim d0 um mez c dez

dias. abandonou a «ala que oc-empava na ca^a da depoente semr.Aar os alugueis e sem se despe-üir, carregando ainda os moveis_a depoente. Dias depois, soube

que índio do Brasil estava,seu gabinete montado naT*ÍÍSS02-". -

Entre a depoente e Febronio nao=e estabeleceu nenhuma relação,

além daqüellas cerimoniosas de se-

nhorio a inquilinoDepois da sabida de IndxO co

Brasil do sua casa, a depoente per-deu cie vista este indivíduo, cm-

quanto que o Dr. Bruno, cerca de

úm mez depois; appareceu em sua

casa, para lhe pedir um pra-o de

comida, parecendo que estava em

estado alcoólico. -RrrinoPor e^sa oecasião o Dr Bruno

-ontl-u á depoente qu.fe índio do

Êrasffl o fazia trabalhar e nao me

d^iV2Ttambem a ultima vez

,me' viu Or. Bruno.1 L a^ôra vendo nos jornaes a

,,hSoIo^phia de Febronio índio do•mnqil-como assassino.de dois me

nmS! reconheceu nessa photogra-

comavenida

Francellino, porque elle se gaboudessa proeza. Só peço que o dl-nheiro que tenho mandem a meuspais, para Santa Eulalia Gonçalves,Conselho de Ceia, Portugal. Tenhoem dinheiro, no Banco TJltraman-no. 1:600$000. Dftiheiro empresta-do ao me uprimo Henrique da Sil-va 1-1505000; ao Sr. FernandoPinto, chauffeur do Sr. AlbertoBoavlsta, morador â rua Copaca-bana n. 14, 200Ç000; ao meu pri

ba'ía."no hombro e braço esquerdosO ferido é o motorista .loão de

Pinho Valente Juni-or, de 26 annos,morador á rua Barão de Sao Fehx,ri 124 e que nada tinha com a quês-tão Valente foi medicado no postoda Assistência e a policia local, queainda não sabe o movei daquelle dis-turbio, abriu inquérito a respeito.

UM POUCIAIj queSE FERE CASUAL-

MEN11E A BALADando serviço de ronda na zona

do 6o distrieto, o soldado '174, do à\esauaôrão da Policia .Militar, passa-va pela curva da «Amendoeira»,quando resolveu exammar a sua, ar-ma de fogo, — uma pistola «'Mau-

Nioi 'anno de 191S, ,no mez de fe-vei-teiiio, embarcou coin o seu filho'e outros parentes parrai esta Capi-tal, e aqui Bruno abriu, um gabinete.dentário na rua do. Cattete, mu-dendo-se depois para a rua Bellade S. João. Mais, tardle regressaramtodos a Alagoas, ande Bruno sedemorou por. alguns mezes seguin-ato depois para o Maranhão, afimde tratar tio inventarão da maidras-ta da depoente D. Delphina RtifeaPropheta Fei-rieira. No Maranhão-,oi seu .filho Bruno demorou-se peloespaço de nove ou dez mezes, tra-tando desse inventar&s!, findo o qualregressou novamente- ao Estado deAlagioias, onde abriu; um gabinetedentário.

Tendo, o s:eu flilho adbptado a re-ligião protestante, dwrersa daquel-Ia professada pela depoentie, qule ê

. tíaithiolüca, houve divergência entrecom' co lembrar que a arma es-v^euu",",i*iia'. "«—'« —~-°

á_^fe!ftS__S&5S IZfmm^SSmmtSiSZSml

« im* ymx»*». SS_S B^™^™1^ SSÈf» °M a™ "uas re'â ,-ninha prima Maria Saraiva, 150$ o.projectua miniiJ. y- """ Ben- -A- bala Ocozinheira do n. 30 da íua £*;n

O DIA BO PREPARA-TORIANO

GRANDE CONCENTRAÇÃO >£EN-T4L E>I PROli DA SOCTEDA-

DE NACIONAL\ propósito da commemoraçao

ao""Dia do Preparatoriano" — "em

ao ão corrente — enviou-nos, oGremfl* Ditero-Athletico do P-ryta-neu. Militar, a seguinte nota:.

i "Eim 192G, quando, precisamente'ha um anno, -ainda estava agitadoo nosso povo, sob o reflexo das re-soltas que, como no oceano, as on-feias, suCcediam-so de espaço a es-naco o G. L. A. do Prytaneu Mi-

iitar'aconselhou e foi feita «m to-do o Brasil —' Grande Concentra-cão Mental, em pró] da HarmoniaNacional, ás 12 horas de 30 de se-teEmbôra

não se effectuasse logo,entretanto, reina presentemente a

0aRestt-nog, portanto, agradecer.

E para esse fim, aconselhamos.A.Ô meio-dia. em ponto, de 30 do

corrente — "Dia do Preparatória-_.

'em commemoraçao a essa

Carregava uma pastacontendo quatro ves-

tidos de "Jersey"O investigador Pedro Sava non-

tom nrendeu, por suspeita, na

Sida Salvador de Sá, a naoonalMagdalena Castro, - de 21 annoe,solteira, sem domicilio.!

O policial vendo-a sobraçandouma pasta de couro bastante vo-lumosa, inqueriu-a sobre, o' «ontoudo da mesma, á cuja Pergunta.amulher, eimbaraçada, nada poudedizer. Notando toda a sua atra-

palhação e calculando que o con-téudo da pasta fosse um furto, oinvestigador Silva conduziu-a,ev J>distrieto, onde o commissario MaiaReconheceu ser Magdalena, ladramuito conhecida nos registros defactos policiaes. .-.j.-..

Ouvidas as declarações do un es-ti^ador, a autoridade isubmetteu ameliante a um rigoroso interroga-'torioV tendo ella," ap6s' muitas es-rmivancas, confessado que do ia-

teto roubara -os quatro vestidos de«Jersev», acondicionados na pasta,de uma fabrica de taes tecidos, to-ícalisàda á rua da Relação esquinada Avenida Gomes Freire. O com-niissario tomou por termo a con-fissão da terrivel ladra, e, em vistade tratar-se de uima oceorrencaaffecta á jurisdicçao do ] - dibtricto, foi ella para ali reimettida de-

pois^

O AUTol807 FICOUIMPRENSADO EN-TRE DOIS BONDES

SEUS PASSAGEIROS SAHIRAMFERIDOS

Conduzido pelo motorista amadorAntônio de Lourdes Costa, empre-"•ado no commercio, residente arua do Cattete n. 217, passava,hontem, na rua São Francisco Xu-vier, o auto particular n., 2.S0Z.

Em certa altura, porém, surgiu-lhe á frente dois bondes da linha"São Francisco Xavier" e "Tijuca.,

que trafegando em sentido contra-rio traziam bastante velocidade.,

Atrapalhado, se msaber que di-recc.ão tomar, o conduetor do autodeixou-o á mercê dos pesados vehi-culos que o imprensaram violemtamjente. . ,,

No desastre sahiram feridos ochauffeur do carro sinist^do e asua senhora quo viajava em suacompanhia.

A Assistência prestou-lhes os ne-ccssarlos soecorros.. '

O' facto foi registrado pelas au-toridades do 9° distrieto.

FURTOU UM QUEIJOE FOI PARA O

XABREZÇFoi preso, hontem, pelas autori-

dades do 3o distrieto. O' conhecidogatuno Oscar Silva, de- cor preta,sem domicilio, com fG annos deIdade.- ,. - ¦,„

Passava elle nas immediaçues darua da Carioca, quando, descobrin-do um queijo exposto na vitrine doprédio n. 20, não se conteve e apa-nlpre"s°entido, foi elle condutodquella delegacia onde foi autuadoo mettldo no xadrez.

José Guedes do Carmo, vulgo."Zé do Carmo"

cil, foi realisada no morro de PãoCarlos, onde foi preso o terrivelfacínora e ladrão audacioso, JoséGuedes do Carmo, que por variasvezes tem escapado da policia, poiselle sustenta sempre com os poli-ciaes forte tiroteio, como aconte-ceu, ha dias, naquelle mesmomorro.

Este ladrão, que ê do origem es-tornado parte

.Yntonic

Carvalho, de 44 annos de idade, re-Sa^„iSSrs„cí=^A;.l!

V policia do 19° distrieto tomou

conhecimento do facto.-WRIU-SE COMi V PROP1UA

ARMAO operário Jaymo da Cesta Ca-

bral de 3S annos, casado, moradorá rua Américo Vespucio 11. u6, o

amante das caçadas.Domiingo, pela macirugaua, jm

nmJnanhia d d seus amligos, b>lvMSSSSro. Pearo Rapsold Olym-

pio Míartins e Manoelmo de to»

vulgo "BahiarJo", partiram todos

para a terra do Marapiicu', em

Campo Grande, onde iniciaram aaEm

certa oecasião ;oa cacliorroacomeçaram a perseguir uma caça.

í-ivme vendo unia optimâ, oc-casião para atirar, correu em dl-

recção da caça. no que 101 mfieliz,nois "Bahiano", quo tam)bemi cot-ria para o mesmo mister, cahiu,detonando, sua arma, cuja cargafoi attingir em che=<o o peito do' '\

vic-tima, em estado gravissi-mo foi levada para o Posto de As-sistíencia do Meyer e dahi, demovi-do para o Hospital de Promip^QSoccorro. '

'¦"IBahiano", apesar do os comipa-

nheiros declararem quo o factosle dera casualnvemtc ficou dctli.ortela policia do 25° d-isbraeto.&

MORREU NA "MVODIB.V

Na rua Portella n. 16, funcclonauma ".macumba", cujo cheio G o

-»pni do Santo" Evaristo A-ntonlO;

Contem, quando já era intenso¦ ) 10

"moviímjênto do ".candonfbl.V', -

os sambas ferviam' com os fesajul-zados .requebros dos assústentesium facto triste veio empanar otranscorrer da flestivIôJado destina-da ia "ogutm".

Dora Alice Correia, de; cor par-da com 23 anmos, reisidente a rua

Burity n. 7 quo tam.bieiu fazlítrahgèira, tem tomado parte sa Bllil.UJ. ,....-.—liente nos ír.jiis audaciosos assaltos I parte no samba, falleceu ilepenu-verificados nos differentes pontos i^men.t!0. .

Deconfiando do "pai db Santo ,da cidade, estando também envolvido num roubo praticado, ha dias,pela quadrilha do "Molequo Bibia-no"; outro facínora audacioso,também jã ciipturado.

O outro ladrão, hontem captu-rado pela secção de Vigilância Ge-ral da 4a delegacia auxiliar, actual-mento sobre a orientação critério-sa dos Srs. Vicente de Pjaula Bar-

I

Wmt' <A' "'

DR. MIGUEL MEIRAChefe do Serviço do Vias Uri-

narias da BENEK. PORTUGUE*2A. Monitor da Clinica de Vias•Uriharig* da Fac. do Mcdicioa de•Paris- Av. Almirante Barroso. 11,antiga Barão de São Gonçalo fedi-ficio db. Lyccu) -

iliui!n Constant. 50$000. Empres-indo 1:750*000: no banco, rôifiSSobíOOO: total, 3:«50$000, JogJMoraes Gouvêa, San-ta Eulalia-,CeH Portugal- Não devo nada aninguém; só

'favores a meus bons%ãml Felicidades a todos os

, nmi"os e só faço essa estu-m-% á

«eêM por tèr sido roubadoPld%00S000 no dia 15 de setembroW 102°7 (*a ) - Miguel Moraes

G DeVduz-'se dessa carta que Miguel

lucrava um desfecho trágico paraincidente que provocara.

X VIOTOIíV NO PTÍOMI^TOSOCCORRO

embora gravemente ferido Fran-.cclhn^afnda POÜde prestar deria-

de pno.o. W_^g a0 post0 Centaraluma ambui-antia <*¦» « niíai ,in,. dahi removido para o Hospital doPrompto Soccorro.

A bala que easualniente fizera de-tonar foi ferir o policial na coxaesqueda. O soldado que se chamaRaphael Joaquim Gonçalves, depoisde receber no posto da Assistência,os curativos necessários, foi remo-vido para o Hospital de sua corpo-ração, ficando ahi em tratamento.

A policia do 6« distrieto registrouo facto. . .??* —¦

Aggfessão a páoNo posto da Assistência, foi soe-

corrido o trabalhador JosS Antônio«o -Moraes, de 40 annos, casado, por-tuguez, morador % rva da Ascensão,ii 40. O trabalhador que foi soe-corrido pela aaAulancia do Posto

data daBr«cldade"qüê estuda, d, ,.? *r7pr-«e efâiíde concentraçãolacoes.- vera tazei-~e bi°_° ln~,r

Bruno aqui chegou mais ou me- mental; c, cada um «m_.e___1°e_'tônos no anuo de 1920, tendo estado ondo estiver elevara o P*n*a™e£°trabaihandbt pela sua profissão na, em agradecimento a. Dens psa.,

I ; BEBIDAS" .1 i JE1t.ptjAUPAg&\

I] [ / _gs_>-âJ££!â-, :lll4_t.èPH.C. 2424

—L—l--—1 ' '"

rua dos Andradas, sendo certo, en-tretanto, que elle escrevia a miúdo,dando nloticlias suas.

£5oube a depoente-.ãlnda qüé seuj.filho daqui foi para S-. PaAiio e dahi,para Santos, onde trabalhou no ga-biiiete do Dr.. Webs-ber, situadloi á;ipraça1 Mauá ou rua Utúguayania,ondle, segundo duas cartas, achava-se satisfeito., Algum tempo depois,recebeu duas cartas <Ie seu filho, dizendo que se encontrava em Pelotas. ondiei pouco se demorou, seguindo parai o Sul. • Por ultimo adepoente estava reaidándo em Para-. ,-, ,Wltitoi (ímuBiiu! v;.-.^-^ .v...—,-w ..... «.jeib (Av. Rio Branco), a 2* confe-

d, ambulância do posto 1 ^ ^^ auand0> no mez d& ^enc-a do curg0 que> sobre "Moeda>

central, estava çahido na rua oc j j

eiro. âe.i922, se bem aa lem- Preço e Cambio", v;ueirO, c apresentava ae ,.of.ebeu. Deio Correio uma ea- o Dr. Paulo do Ca

^ictlãrdo Brasn,>edindo a prós-pbrldade nacional. ....... .

Goiifefen^as da Asso-ciação dos Émprú-' gados no Commer-

cio do Rio de Ja-neiro

. ;Realisá-se hoje, terça-feira, ás S.h-oras e rnefà da noite, na Associa-çao

"dos Emlpregados no Commer-

.No momento cm. que era medica-do, José Antoni», disse que orna.-Brêdido a páo, por um indivíduo es-tranho, na rua em que estava ca-hido.

bra, recebeu, pelo Correio uma ea-,tampa, de N. S. do*$ Navegantes,nue seu filho lhe enviara de Porto.Alegro com dedicatória no verso,mas. semi' nenhuma .oarta.

Foi essa a ultima noticia que

_^...„..„ , vem professandoo Dr. Paulo do Castro Naya, sobos auspícios dessa Associação e daiiAssociáçáo Brasileirlai de Educa-cão. - -. '.'

A conferência ê.-riublica, nao ha-vendo convites especiaes.

Roubou um relógio deouro e foi autuado

na delegacia do7o distrieto

A» delegacia do Ia distrieto foi,ha di2! apresentada uma queixade, furtb, na pessoa do br- AlieiiyWS Sou», morador á rua Vo-i7ÍV,tn-rin=! da Pátria n. 3o6,1ÜpSI o caso foi destacado 'o in-vJS^-or Doria, que, pondo-sewSiatamento em campo, conse-3l ontem, prender o seu autor.

V'' elle o larapio Gaspar PintoTio-oes jex-empregado de um bo-ill aituado á rua N. S. do

SpaS-bana, qua. conflessoii apósvasto interrogatório, o- seu furto.

iconsta ello do um- rôlogio e cor-"rente de òurd que foi apprehendidoTmma casa de" penhores..

Gafipar foi autuado e mettido no'xadrez. '

Elias CoTin, o üatedox á~e car-ieiras

bosa e Martins Vi dal, íoi o "pun-guista" Elias Cohenv bastante co-nhecido não só da nossa policia,co;mo também, pela policia daarjepubllcas platinas, onde não sãopòucqas as suas façanhas.

. u

A prisão do1 perigoso arromba-dor José do Carmo, foi preoeididade grande trabalho, tendo custadonoites inteiras de penosas diligen-cias aos esforçados investigadoresda secção de Vigilância.

Todas (as noites e nresmo' duran-te-o-dia, eram enviadas "turmas"de investigadores para o morro deS. Carlos., onde o fadinora, pelosseus feitos, é respeitado pela pro-prit9i malandragem. Hontem, final-mente, os Sra. Vicente Barbosa eMartins Vidal, respectivamente,chefe e sub-chefe daquella secção,em cumprimento ás ordens expedi-das pelo Dr. Pedro Ribeiro, toma-ram enérgicas providencias, e fo-ram, em pessoa, dirigir a diligen-cia.

Levaram, para tanto, duas tur-mas de investigadores : — uma,chefiada pelo investigador Baptis-ta, e composta dos 'investigadores'Cunha e Nestor, o a outra turma,chefiada pelo investig-ador Aguiar.Tomadas, assim, duas sabidas domorro, foi' realisaida a captura doterrivel Ita-apio, quando procuravaevadir-se. pela turma do investiga-dor Baptista. O Sr. Viicente Barbo-sa, chefe da secção de Vigilanciaj

1 fez apresentar, immediaüa.mente,José do Carmo- ao Dr. Pedro deOliveira, que o vai processar, comos recursos da lei.

,1 amante do Dora, comliiunicou ofacto ao oomimássario braga, ae

servido no 2S« distrieto, flU» po*vias de duvilda rempveu o cadav-rnara o necrotério do Instituto Me-

üico Legal, afim de sier auto-

•P'SHontenr. á, tarde, foi o cadáverde Dora autopsiado pelo Dr. KauíBergallo, qu'e attestou como cau-sa-mpriiis" — -edema agudo fte

pulmão". n-TrâvntnGONDUCTOR VALENTO

O conduetor do bonde linha"Praia Form.osa" n- 426. de nomeAntônio Fonseca FaMa ^oá.^presoem flagrante (pelo soldado GJ, c.a3» companhia do 5o Batalhão daPolicia, quaridio aggredia, na ruaCoronel Pedro Alves, com a chave

; o passageiro Cosmo Ferre:,ra -da

Silva, residento a rua B|ella . is-ta, em Ramos.

O .passageirp que recebeu va-rios fterimentoa teve os soecorrosdada Assistência. . -

O conduetor valente foi autuadona delegacia do 8U distrieto, pela¦autoridade policial do seirviço

DOIS IiARRÕKvS PRJEJSOS L->tFLAGRANTE

Pela policia do 14u distrieto, fo-ram presos o autuados em fia--rante, o larapio João Blalptfista oa conhecida ladra Maria de Lour-dles, residente á rua da America,'64 .O primeiro íoi capturadoquando penetraMa. na pensão fami-liar do Sr. Guilherme Flerreira; arua Senador Euzebio, 90; a segun-da foi surprtehendidà quando fur-tava na" rua Visconde de Rau'na,do Sr. Antônio Pacheco, chefe dolinha da Light, uma medalha deOUIjVl

ARMiVRINHO FURTADONA RUA SENADOR EUZEBIO 'Informadas do que o armarinho

"Lyrar' sito â rua Senador Euzc^bio n." 110, havia sido assaltadopelos ladrões, as autoridades do14° distiricto tomaram as u',ecessa-rias providencias, mandando <o Ki-'vestigador Valle, ao local. Essepolicial, ali chegando, encontrou ocofre violado e foi informado petodono -dio estabelecimento do queos meliantes haviam levado a quan-tia de 1:4008000. e muitos artigosde seu commercio.

Foíi aberto inquérito.TOURADA HXTMANA

Hontem, no campo do Fluml-.nense, os sold-aües 11S, 159 o 1S5;da 1* companhia d,o 1° Batalhão,prenderam os indivíduos ÁlvaroChaves. José Gonçalves e ManoelFenre-ira, na oecasião em que estessa empenhavam em luta corplora).Conduzidos á delegacia do 6o dis-tricto, foram ahi autuados*, tenUo..José Gonçalves recebido depois 03curativos na Assistência, pois, na"tourada humana" teve um feri-mento na cabeça.

G0N0RRHEAC suas complicações. Cura radica]«or processos seguros e rápidos —>DR JOÃO DE ABREU o DR.,DUARTE NUNES, das 8 ás 10 1io«l'ras. Telephone 5S03 Norte.

Rua S. Pedro n. 64.

lir. Octavio Ayres I1 — da Academia de Medicina. Re-

Elias Cohen,- foi capturado por 3, assumju a clinica. Moléstias in.uma turma de investigadores da | * ternas e do systema ner\-oso.secção de Vigilância Geral, sob ai* cons. Rua S.- José, 61, daschefia do de n. 260, de ronda nas J s horas em diante. Tel.ruas centraes da cidade. ; * C. 4025. Rcsid.. Têl. Sul. 2482.'Elias Cohen, tannbem vai ser ^processado ¦N**-?í<4^****'MMi,***'i,l3,'f''5'*í«3'»í"j

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^asêta &* m*i&m Terça-feira, 20 de Setembro èe ***/

infi—----••' **¦•••-

,f , IO GONTO DE HOJE

Uma historia de amorM riNHANlDADE

wmmmmmmm*'**^*''**^?

VÁRIOS

Ma p"-'- da tarde, a cuiiversaijao en-languecé. eítiquáiito a. vida cia grau-A: cidade perpassa sõb a jánella emum rumor surdo, interpolado de cur-ms Mílcncios imiuietadores. La aolonge, nos confins luminosos, asmontanhas so vestem dc sul.

Estt; bom velho, meu bravo cama-a;<da sente-se ;m lancolÍL-o nesta tar-,.(." 7 diz, olhando aa distancias dou-radas: Quantas violetas haverá no icampo! Invejo a força de teus vinte ,annos, que te daria alento para cs;- j.-alar os montes e te permitliriá dei- ]í;ir-te lio relvado, sem <JUt; o incom- jmodo rheumatieo te fizesse arrepeli-uer, ã noite. Ah, liiocidadol...

L o pobre i.-elho suspirou funda-mente com os brancos bigodes niur-c h u s.

Cada idadc tem sua força e.seus encantos - - disse-lhe consola-doramente; mas elle litou-me irom-camente e encolheu os homuros.

— Ora! Balelas! Tu começas avida. .Mas eu sou um velho..., que eo peor que se pôde ser neste inundo.fcSçr velho não c somente perder o

-t-abello, ou, se o conserva, con.ser-va-o braneo; nem enrugar o rosto,Muiu curvar o corpo, nem esses uu-tros mil acndques qtie o tempoamontoa sobre nús até que dc- unisopro dÒFiubu tudo e acaba sua obra.Ser voiliu é map, muito mais. ldiperder a alegria, o ontliuaiasmo, ocalor da vida que nos impulsiona\>ara todo o esforço, seiii outro obje-etivo que encarcerar a força que denós transborda.

Paru ser velho, para saber ser ve-lho, meu 'filho, precisa-se ter mm-v.o talento.,. ou ser um imbecil..Nunca te oceu paste em decifrar oterrtvísl significado desta phrascvulgarisslma: morreu de velho..,.Uc velho, coiiipreheiicles'.'

Senti um calafrio.Entretanto — comecei a di-

acr...; — mas-a palavra de piedade' íiicrrcu em meus lábios._.Meiannos tremiam dc emoção.

Cala-te, não mintas. Parapesar não ha consolo.

Oh' Sim! — exclamei commovi-du. Ha um consolo: a recordação.«J passado - juventude e amor —,-iubru a dôr da alma, sobre a deso-lação c a- solidão dos annos últimos.

Olhou-me fixamente longo tempo.com uni "ligeiro assombro nas pupil-

• lus apagadas.Em semi ida. com vohemencia:

Mas, rapaz, que seria dos po-bres velhos se não esquecessem'. Opassado! Mas se o passado se foi, so

' se afundou em nossa vida e em nos-«a. memória, como a mocidade, comoo d*&ejo, como tudo! Se estamos sosem Ti-ente da morte, que espera nasombra!

Depois, mais sereno:_ a lembrança... Seja, um

¦solo! Tu não sabes que ¦ -- •

ça ivciu hontem á icarne... 15 por "«si

— Uma historia V Sim; unia historia. K mais am-

',la: uma historia de amor. Amor!Poderosa palavra, que parece rir aopassar por meus lábios, que desde.imito tempo antes de nasceres nin- _guem mais beijou. Tenho oitenta-:annos... .Mas estou divagando. Ve-)Ihictt, filho, velhice. Muito bem: pois .imagina que hontem tornei a ver

minha primeira namorada.Oh conte, conte'Pura casualidade. Um nome em

um recibo de aluguel. A lembrança, |primeiro vaga, precisando-se pouco

' íi pouco. Então, senti dentro do pei- I•to um tie-tac insólito que m_e surro-iiava... Ura que meu coração peto-Cenário -- quem diz que o coraçãonão envelhece'.' - - batia muito dt-pressa, coisa desagradável, porque

na minha idade o coração nao estapara loucuras. E tudo isto. por pen--.>ar que poderia ser ella... Ella!Outra linda palavra que ja nao temsignificação para mim. Oxalá nuivejas chegar o dia em qu' -quer dizer "outi

taram vôo bulhentamcnte. L.J «.stva desconcertado pela sua hUaflftade ,- as pernáB tremiam-me tantocomo quando iui examinado eia me-

um rc crendo p.aore•• Perdoe-me "sua ru- dlsse-mé, por f!111>

leia uni pouco em

amor, doces

IO! -cantando

dando-de não sa-

Quando pa->lhos e recebi

humido.pro-uma

taphysica, porde olhar máo. "vtreiidissima'' —lindo ainda — cvoz alta. São versos

Eram versos deapaixonados. Não me .recordo do utulo nem do autor. Somente sej_ dug,á medida que avançara na je.tura,minha voz tremula nrmava-seriãva-se ampla e matizada,as estrophes theatralmeiiteme a singular impressãohir de minha gargantarei de ler leuantoi os •nelles seu olhar terno eParecia tão comniovida como €>U l>ro-¦ni-ib; mas subitamente, (juandolagrima br.llbava entro suas pesta-„a; poK-sè a rir como uma louca...porque a mulher tem para as oçca-siões graves um riso fc uma lagi i-ma, e, sab.damcnte opportuna, ri ouchora. „_,. ,_ De que ri agora? — perguntei-lhe.

E ella, rindo sempre,' para mim, arrebatou-m'

petuo.saw-etite .. _ Tclo! Nunca saberá o gosto ÇW! têm estas coisas! Não leia maispeccado!

t E riu outra vez1 em mim?, . . Oh! o ,

fascinação dos ucriLesvibrantes de riso!.. •

sabes mellioicomo se dá

BINÓCULONatÜJOllà noite tenebrosa de

borraicu, sabbado uitimo. a •saia

.do Municipal era um purenthesi-de luz e dc harmoniao gênio da arie dercalisava uni coricer'do Abrigo Therczaum iiurtanto cm que

Tito Schipa.saber cantar.

o em beneficiodc Jesus. Fuia alma Jo lio-

lhe

Deus.

;tam outrosmais'-, que

em seusporem, ne-cantar, que

¦ •(,-,-, ;;>.) melodiosa, que es-.como Tuo

Tlto Schipa é "il próprio

mem commungou comX

E' pòssivel que c-xi:tenòres que "berrem

,<fjum maio niódkos••caclu-ts'". Não existe,;-.liur:i tenor que saibapossua

. .| .liso a musica

conselho.-;alliviar a

XO primeiro o nr.d.s

não seja sogra. Sejabraços ao jovem ("ientrar parasentir que snlealmente, as»tir á nora qi>com suemãi seu

que, ¦"' •'•'-funcçãO.

a

que.da

iiiclinando-see o livro im?

exclamou:U'

. Que se passoufulgor dos olhos

o melhorapenas odivino. A•valheiro que

lu oesqueci

namorámos,

vinte

esle

negrosmuito brancos

U. .., isto simdo que eu! Jáum beijo!. . .

Desde afiuelle dia noscom deWosto de meus pãis. que ......

se resignavam a pepdísr, umbispo. Ao terminar o verão.sã mos â cidade. E .pasoumais tempo, e mais egou »ií« dia em qu<:pela obsenha vida e me— embarquei rumome áespidir dluta, foi a luta >.• ¦ - -unVrho. o triumphai- da -vontade. O

Brasil -r... imoério; sua população

filhoregres-

-se tempo, cmais... 0he-já dominado

;,, ,.,ie encheu toda a mi-deixou a alma vazia.

ao Brasi}. semninguém. Minha

luta de todos. Meu trJ-o iríumphai- da 'vontade.

era império: sua

roepor

ad-deter-

con-

escusa; a emigração quasi nu a.Soffri muito nos primeiros-annos.

Conheci a fome, <> isolamento e _anostalgia da pátria ^wtMts. . De

pois fui para o interior abandoneientão em embryão e ei-

tida no coração da sei-abana aetação das

revolver

as cidades,gui minha tenda nova Oh' minha primeiratroncos'de arvores, a inqine.^.^

^noites com o

Je pederneira

linha alma feitame vê triste.

e, depois deausência, já rico, vol-Ao chegar, soubeminha namorada

completamente.

do

travesseiro c ° fusilatrás sir. porta!. . .

.Mais tarde, a victoria,dez annos delei á pátria,casamento dc

ouèía me mcommoaou, -en^*»^Somos tão egoístas meu lllhoiueeu. sent.ndo-o — está elalo. — le. i

preferido que nao se catassc ..como uma noiva üe leau-..--uu, se tivesse suicidado...

ulho intimo de um remo.--Mas mio. Uspeiou-me

easou-se. Já nao esta-da província onde nas-

i . morte de meUS pais .oi-

tei 1 A nerica. Aos sessenta annosreuu/.i a títulos de renda todos osKU ,. ,,„ esnero a morte nameus Delis... e espeio ^üarafunda da capital.

Ficou calado por um momento,naj-raçao. olhou

ca..•,e ateOh! o oriso de amor!oito annos eva na cidade

Schipaiud.o"!

XTito Schipa é único. E* impossl-

V.tl de con.paral-o. Caruso toi o

maior tenor dos tempos moOernoa.de todos os tempos. Tito Schipa è

Enl Tito Schipa nao ha

órgão vocal. Ha o soprodiffcrença entre um ca-

banca" uma loco-

motiva de trem de luxo ao pene-Srar num túnel c outro que. ente-

ando meia dusla de phrases, da a

impressão cie uma obra em que

çolla-bòrasaém Benevenuto Celhnif-Vide Lauro Demoro), Albert ba-

maln, W?.tleau, Flaubert, é sen.si-

vel...X

Sfl não a sente que tamoemmira certo indivíduo que. emminada época do anno. pe.WreBotafogo. Laranjeiras e < áttete;apregoando ensurdecodoramente".laboticahas mineiras!" Esse ne-

desfere vários "dó de peito,dia... Quem se delicia, com

esses petardos vocaes .tiertamentoha de achar Tito Schipa mera per-fumaria...

Felizmente, porem. Tito Schipasedua apenas aos requintados deespirito e de alma — que tambémnão gostam de -jabuticabas minei-ras"... Tito Schipa 6 o umeo te-

nor que possue este segTedo: tirar

ã musica e ffiAvoz seu caracter hu-mano. Tito Schipa divinisa-as.

XN*iquclla noite. Tito Schipa tor-

noti impossível a todos os outrostenores interpretarem os treeno^

que cantou. >las áquelle concertofoi um mal irremediável. Será pos-Btvól. depoLs de ouvir Tito Schipa.

aturar raaja locomotivas e íogue-do assovio? Não. O Corvo

Po- esiiu^eeu-se dedos seus: Nunca mais:

Xmfini'. Tico Scblpà. como can-constitue apenas um capricho

Deua. Deus creando Tito Seni-apenas desmentir o axio-

a perfectibilidutle hu-mana & inattingivel. Tito Schipa.superou-a. Ave Tité^Schipa: omnesviventes te salutantü

algunsposMiin

iníportantmãi. Abra-os

á jovem d\iefamilia, e fajá-os>e-.n vindos. Eepêr«e deve fazer seu-'• uma intrusa

artemanhas, al'»«'-OUfilho.

XDe principio, um genro

nora deve seraanlgo pela soalém disso,veneel-a dema intenção-U'eactos, o que.toda disposte: atos ou manias.próprio filho oumotivo algum, motcem-casados'.. ... :enes nem creia isso^ ™J»°Z

porquepareça

nicipal, e dc sua «er.hora,ria Pereira de Sant'Annu.«At.CI^lENTOS

D. Ma- a direetoria dodo iBrasil fará.do correntç. ásmais uma festa

jimoum

deve.con-

mini-seusestá

ouconsiderado

ra. a qualconvencel-o, ouque não te-m a

critiicar todosio contrario.tolerar ^eus defei-

como os de seufilha. Não vá. por

ir com os re-A-fio vá morar com

creia isso um.->„ «)nta só, ou porque

estar separadaMaria. í^e"

O lar do Sr. Dr. Uchôa Cavai-cante, ofücial de gabinete do Sr.ministro da Viacão e de sua e.spo-sa, D. Edith Lago Uchóa Cavalcan-te. acha-se enriquecido com o nas-cimento de unia galante meu.na,que tomou o nome de Holiaua.

!-= Ustá augmentatlõ o lar doSr. João Borges, sub-official da Ar-mada e de D. Seraphina Borges,com o nascimento da menina Hilta.

BAlTIívVDOS

Comimcmorando o primeiro anin-..versario de casamento, o Sr. A"nio de Freitas Sobrinho e aua Exma.esposa, Elvira. de Freitas, levaramá pia baptismal. a sua interessantefilhinha Gilceia. servindo üe padn-nhos os Srs. Antônio de Freitas eEl vira de Freitas, seus avós.

CASAMENTOS

gramma de festas,Automóvel Club.realsar no dja -1A horas da tardo.de arte: _ .

Esta festa que esta a caigo cia

applaudida poetisa. Sra. D Anim

VÚolia de Q. Carneiro de Mendon-Ia. obedecerá ao seguinte nrogram-ma:

fSPIRITISMO

A DOUTRINA E ASUA PRATICA

suapões dever-'-- ;'"-'" '•• r""' '

tda ideal'.'

1 _.->:?°„^r.Ia,ídlviSi.o fosse umaganismo que. sobre

coiistitvusse

\W

um. organismooi.ai

nao

>ma

íuc Je-

Quci-— Se-

1-" parte — l — Palestranhoritu. L.ura Margarida dero::. Olhos... 2 — Pianonhorita Magdalena. Bomilca., -

Chopin — FaniaWe Umpro^ptu; b)

3 Danza Espanola. J —- Senhorita Marivonne KarFelicidade. Duíriche; b)

. Ao piano, professor .Du-a- Deciamação — Se-

Terceiratodas aselle hou-

GranadoCanto —rtitz; a)Congedofriche.nhorka Ed!a Costa

2a parte

intolerávelOq seu João òu de <íV\í,

nhum jovem par deseja uma

ceira pessoa intrusa el}\^,'\

rr-m estar sós, o que é just.0 e

tural.

ter-que-na-

madOj eA'

êdeZ.divórciosgras arruinamdaa as outrasportiinto. nãoem riscoVrios

for-poi-

dosso-to-

Uma sogra, num lar recém

g2g? "sialida.de..

^Inof^ensiva^miL, nove ve^s em

exploide. As estatísticasdemonstram que as

maiis lares quecausas reunidas .

ê justo que se ponha, felicidade de seus pro-

filhos.X

Aliás, será mais feliz.

em uma casa própria, que

,-ecem-casados. pois. * ™<* £#

que uma pes=oa f*m^Av 6uaèento que não pôde desejai

presença, que em sua casa.

estandona dos

Realisa-se hoje. ás 3 horas datarde, o casamento do Sr. EhezeiAlves da Rocha, negociante aeslapraea, com a senhorha. Lair Brun-dão da Sii-va. filha do Sr. ElysioFrancisco da Silva, prestimoso au-xíllar da casa Hime & Cia.

Serão testemunhas da noiva, 'os

Srs. Álvaro Silveira Brandão e se-nhora. no civil, e Elysio Franciscoda Silva e senhorita Leonor Bran-dão. no religioso, e do noivo, os Srs.Arnaldo Nunes e senhora, no ;

ivu,e Pedro Serôa da Motta e senhora,no religioso. Amhos os' aefos rea-iisar-Sé-aó na residência do pai danoiva á. travessa Alameda 4o. emNictheroy, seguindo os nuhentespara Petropolis.NOIVADOS

Lima. 1 — Violino — Se-

,,,..:•;. Doquinha Lima. Fritz

Kreiler — Rondimo sobre um lhe-

ma de Beechoven. Hauser — L>;i-

psoató, hungai-a. Ao piano. Sra.

Augusto de Lima. 2 -^.Versos -;

Sr Olegario Marmnno. o —¦ Wii'_ senhorita Marivoime Kanit-í.

LouiíC Ao piano,1 — Declama-

Edclwcis Barcel-

| proviI existência', nos cerca, e! tos libertost tio, apreciai; uma novai mesmo unj-duvida, firmar uma

13'. pois.; te da vid

bemao

ens'-conhecer

em siir unia

a vou-iUB. O

1

vem para O ho-tudo desce para

o

toCharpentirprofessor Dufnehecão — Senhoritalos-Costa.FESTAS

_ Canções — Sr. Jayme

Xdefeitos ao po-

sua fi-o passa-unva. so-

tesE.lgar.lum outro

Etor.depa quiz

. ma de que

dodizer

Não procure osbre ser que se casou com

lha ou filho. Isto constituetempo favorito de mais cie

gra. Não é ella a que $*£** f,liz e sim, a filha ou o filho, e '

um verdadeiro crime fazer . nocfi1,111 g fraquez.is que

passariá.m inadver-verdadeiro

as culpas ou routra maneira,tidas.

dc

Pelo Sr. Braulio Cruz., foi,pedidaeni catamento a prendada sen hori-ia Honorina Pereira Machado, li-lha do Sr. Francisco Pereira, Machado e D. Therezá Pereirachado. Os j'ovens noivosmuito felicitados.BAILES

Ma-íoraím

Com elevado briihantismo rea i-

éoü-se ante-hontem. no Cen. <>

Paulista, uma encantadoraprclmiovida por d^unetasda nossa melhor sociedade, em h

neficio dos pobres de Sao Mcente

de Paula do Meyer.Como era dc esperar,

roada de um completoa commissão ordvj vários donativos.EM ACÇÃO DE GRAÇAS

^OrTla«tonio""rçatóál ^S

Leal, chefe da. firma W L--

de Victoria. e suaPereira Cabral

suas bodas

festasenhoras

toi ella co-êxito, tendo

tnisadoi-a angaria--

\ hora era chegadasus enviava ao mundoltevelação para esclaüBlifí'ousas

e relembrar quantoveia ensinado.

Para tal. houve pordencia revelar

do mundo espíwé de cada um- dos espi

da carne aurir un.um exemplo-

Ipj ç restabeleci*!eonvicção, de.strAi

verdade,mundo espiritual6 manancial da

reino da sabedoria.K' de lá que tudo

rn^rn. ê do alto quea humanidade.

Assim como das alturasmina e fecunda a Terra.cliuva para desenvolver acrear, ê do Céo, do remoouc irradia o Sol do amor e o rooda Verdade, illuminando o n- "teiidimeiito è desenvolvea sciencia do Bem. quedivina.

Assim sendo, não devemosSar a fonte inicial da doutrina, ondebebemps os ensinos pr.nnorilla.es u.ivida espiritual que nos aguaiüa, aas sabias leis do Creador, cujos en-sinameiítos nos felu-itaiu.

Jlas. e preciso não esquecer. oé este o objectivo destas modestaalinhas — que, não é invocando es-piritos, confabulanuo com clle-' lo" !dos os dias é mesmo todas as horaseme se ê espirita! i

Não É comparecendo - as sessõespraticas ou- theoricas, provocandomanifestações o ditando preces, quse cumprem os preceitos quevinfi Sa.lvadoi- enainou.manda relembrar aos

anheiarA

AH

o pi?-orne a-

ahem um In-'paí-ii a Vida Di-

das '

aétuaes circun-ndfviduos não pód^m

corpo invisível. PPT-. üoresciitam a con-

mais na nature-natureza dc

a d>a| ir.la,. um or;i no physico.I t-- Uma «iaç30, MJ*! visível receptaeujo[ vil-a? Debaixo! staiicins. osi ser partes <lcstíque as nações

sciencia do honicpi.•/.a ãb Bruto que na

! "porém, tudo isto modificai-se

¦medida que formosnos do Senhor. _

escadisías legislarãodois fins, dos quaes

. regulainu., o how

:i divinahomens a V entual que Então, nossos

tendo em vistao primeironação de manei ri

-A .1indo os

Sol illu-e desce afazer pr<>-eapiritúaji

.¦ndoa

eu-cni nósverdade

despre-

videeom\ ida.

Existem bastantesda paiz para aiimeÍ;èspecttV0S cidadã.»:tí para lhes propor.«o de eemnioiiidadesüiiicáméntfc porqu»que é te« ummos «' solirimc,< e"ti'distas. pordeliciar promptamented.'us os minianus

uarit- o corpo

siiyprompt.ani.ente!, elemento selvagem

vida d;.m oi-

afinidadede sua

rio

riquezas em ca-ntar a todos os;. para vèstll-oaionar toda ^',ap;

materiaes; e enão sabemos o

Irmão" que tolera-nto que hoje existe.

m. hão dc provi->ara que to-

eiiiiam o necessa-afim de que pos-

lapidaniente a nature-

"te

sam olvidarza animal que n<-'i'e»

^ZZ%U sltf ^aleTrcmcdios pai.1 Q dialimitação luí l)g^ridaaeS ,.licite. CalOl e ..'• .jrõnóliar tcOi» isto sei., .l"'"-'1ho.nem pelo ,C^i \4nos""protegidoma pela-, qual hoJ '

) m J_ (Cnnli

propriedade ^gg^PÁDALSAa

o corpo.igua semé para a

via-iouado ao

da mesma fôr-J»inos

G

V

Outra cousa :nada. !" Isto ê o

Se vezes, parece quereito dedos filhos

om

Em uniencolhida na

cansado pela longapara a rua vaguniellte. e eontinuoU1 — E hoje, isio é, hui.teiu._u OWti-rio que c um grande hun^rista. noscbüocou frente a frente.i-alito da pequena sala,Sombra con.o uma sombra mais, adiv-mtioi uma cabeça, branca eoi hi nhos quc me examinaramsamelite... Aproximei-menhos curiosos, meioas pellesVeiam uiuquandt,

evou. :ão do passt

muni-e cultíO'.

distineção.

unscurió

Os iafuudados

i achadas das patp.ebf.asrelâmpago ae emoção

,,e dei a conhecer, como st-ado os deslum-

uma mao

lhi-obti-

lia" ,

ccendeu um cigarro. | fras.se, {«jW ÍJg ^ =¦!-!•!¦- 1'm "'" dico alie

A» mãos brancas c fidalgas tre- branca, pesada, jnm^» p(jb^ mu_ n_o decIin!irem0s

niiam-lhe um pouco. Sorriu eom es"'',, '_. ^JVa (joeiite .. Qualquer, coisa represálias do I

forço e continuou: ,.,„«,, assim coino hypcrtroph.a....,': acaba de -fazer u

e^ntí^ ;no2J<íoda° ,n^'^dr Tor- SZ ÍÍS: ^--^S Palal -cional. apôs Io

"mo seu kmorado, no campo du- me >••"«'¦""• ^^rdtníos a mocidade estudos. Apurou

nt,- nm«s férias, em uma tarde de mos juntos r.ecuroauí ^ fle mulheres b

Nesta- data. passa o anniversarionatalklio da encantadora senhontitFrancisca Valle, professoracipal. Espirito brilhantepossuidora de perfeitaé a anniversariante figura de pres-tigio em nosso magistério, bem co-

mio- na sociedade carioca. Muitas ,*erão hoje, como sempre, as Wo- .

menagens que vai receber a senho-rita Francisca Valle, por tao grato _motivo.

não se nisttámais duro. Pols-

se tem um

intervir nosou de quem

aer Não ha duvida que

msfs- segura maneira, paraodiar. Todo o parver.nar a «M^;<?grS--""; ,-,„„ lhe davida que quizer. íazeivontade, coirnmetterassinf. experiência. ----.-

;lb.direito a iftM». A mU"^'

^fuhosdicár seu throno. quando ps

i"»XT-,, X--io seJn efumenta. poi-

se casam, ^ao se..^ 111Mem ano final

que rtão

dit-sumptoso poderioé esta :i

fazer-sejovem quer SP-

seu gosto, vivsr ao que lhe

erros e ganhar,e tem perfeito

is*ç>. A mulher deve-eu throno. quando os

tsam. Não servi, cfumenui.

cue.màisaue á sopro. «»»*F

seus maridos ou esposa-

de contas, isto signif.c

felizes.

SOCIAES

Automovol Clrtb tio Brasil — OAutomóvel Club do Brasil, comme-morando, no dia 27 do corrente, a

passagem do terceiro unniversanoda sua fundação. oífereeerã aosseus sócios e famílias um grandehaile.

Bem conhecidas pelo seu espien-d'or. são as festas dadas por esseClub. para que se possa prevernotável acontecimenüoser aquolle baile.

• O traje é de «igor, e odos sócios propi-ietafios eê o cartão que lhes dá esta quahda-de e dos sócios effectivos e tem-

porarios o hilhcte de pagamento do'ultimo trimestre, sendo um e outro•indisneiiiave's. e devendo os sOcms

que ainda os não possuem procurai-os na secreturiavites.BANQUETES

,eaesposa

Leal fes-de prata.

ei-tmandum ceie-

igreja dei, missa

o Di-de novo

homens. Não!

-i.uanu -(..hos.(1Ui h(„uem.tal. Pelo

••Z'Va"onV-;Mtfcço Alves de Souza,presontar o Ura.si.l.Z^^AAAIVAITA lion,,-.

No mesiiiorelldo Éxf^ntíntfi cie volta

sta eapi-o reverendoque fora re-

no ultimo Con-

Interm.eioi.al da Ordem dt.

• ^^^pov^iajava o revê-O. GòssAvéilej-, i' '

ial que'vai

ingressoremidos

ra Caracas.Exma. senhora,go, que vai oecupa.'encarregado

"ão haverá con-

a

AXNIVKRSARIOS

da/Oosta Sant'Aniin —

data natalicia

n everão ."'Aquella tarde, esquecida ate

hontem, .-urgiu em minha memóriacomo um sol. Tornei-me a ver, che-gando a seu lado, debaixo da velhaparreira carregada de cachos doura-dos',' e a voz d., minha namorada,sua voz cheia e vibrante despertoutodos os ecos adormecidos: -Boatarde, senhor seminarista... " Por-

-que eu estudava em um collegio deliadres eom intenção de me ordenare chegar a bispo, e meus estudos eminhas predilecções, que me faziam

- tímido ,¦ reservado em sua pre-sença, eram sempre seduzidos porunia graça. Sentei-me a seu lado,olhando-a ler. muito comportado,

•eoni meu ehapêdzinho preto sobre aspernas. O céo estava azul, límpido.»>em uma nuvem. Pairava no ar umperfume ivago de vida, um cheiro aterra olorosa depois da chuva, a

-frutos maduros e flores abertas:, e¦em um jasmineiro, que de tantasirlores parecia coberto dc neve, asmariposas brancas perseguiam-se'amorosamente. Virou-se ella parame olhar e deixou cahir o livro:abaixei-me para apanhal-o. mas tãodesastradamente, que escorreguei ecahi a seus pês. Estendeu-me asmãos, suas mãos brancas c vigoro-sas dc rapariga saudável e me aju-

,u a levantar, rindo fortemente',que uns passarinhos queos cachos de uva levan-

morta1'erdoaste-nie

em voz baixa,voz de nunha

no seu aeceiito:Meu amigo

JL-U

^A-ku

> — perguntei-lhe13 qualquer coisa da

namorada, transpare-

esta tudo tão lon-

nunca —

das augmentaem proporções

Antônio

! tlT'^toS^á Coâtá San,^-míl„ _ cujo. n^ie t. íhefe da flmna A m*

^^para evitai- as & Cia., desta praça.6 ™* al.

sex!, íeminino - guras de maior ^^^^nte

ÍSÍS?fíS5553SS %$%&»$$ r& ;sdie anno para anno , lações na no st a elite sociau

Euiz Nu-Di-atiu-festa.

annoprin oi-clim-*s>

Ministro <ioilnfi?cdo Cunlta, —

Realisa-se hoje, ás 20 horas, no Au-tomovel Club. . o banquete que osamisos e admiradores do ministroGodiofredo Cunha. lhe offereccm

por motivo da sua eleição para pre-sidente do Supremo Tribunal Be-

deral. .Em nome dos manifestantes, fa-

lará o Dr. José Domingos Rfliche,devendo -o homenageado responder,agradecendo.

O deputado Eindolpho Coiloisaudará o Estado do Rio Grandedo Sul e ao seu presidente, Dr.Borges de Medeiros, e o Dr. RegoBarros, presidente da Câmara, ia-rá o brinde de honra ao Sr. Dr.Washington Luis, presidente daRepublica.RECEPÇÕES

& Cia..

§s3spi^'' > ™«¦¦¦•"••¦mento. seu« filhos,brar, ás 10 l\S horas^aaSão Francisco de 1 aui

em acçãJ de graças.

VIAJANTES""ITi^R^inão

I-n-So j-r A bordo

truiisitiantico «Voltaire:>. oarUuaa" acompanhado de"Dr. Renato

ali o cardos Negócios do

„n na Venezuela.O dlsxincfo diplomai

barque muito concorrido.

FADLECnEEXTOS

Tole-ramma recebido nesta

Capíal informa ter A^T^AZSentinarnente. em. Quimpert .(Bre-

Lnha), a progen.tora <o genei.il

Bouchalet. da mi.sao ^W

í,a"

ceza. junto a-o noss-j governo.

ENTERROS

Adolpho dc 3HH.u>s ^;r^Aem£ante-

á

Assim comoque se assiste,gerem e os rosáriosque levarão ao Céo :tholieo, também nãoa que se asilistein. oí

não são as missas ahóstias que se in-

íuc se resam,alma do ca

ão as sessõesespíritos

33 evocam, que offertaraoi.venturanças celestes aode Allan KardecTIS.i5ieO.CJBT.

Conforonciii do »r. tnibiiissnlij- —

— IGNACIO

ã suaseiitante

Upalria.! O jovem sacerdote.Jítro % Loja Pythasp'-rio, onde tem! propagauda

™° \;Jl ^r^edaío^-Theosopbie.,as bem- 'i- 7-,i : -, da Secfiã-Q Nacional

discípulo ftÇWRflí <J

%AAT, A Ism companhia d<:,...,-; d.-in da t^st ""-y . i-r.nital, 'o di«-'•' '(alguns irmãos destd '

^» ;„.til.eto tneosopho UAe uutomc-

*te *&£$& ^ln5to°s tais pitFo-\ e l.

mbem mem-'dc Rosa-

acção -proeminente na

theosophica.Gosswc-ih visitou

lica ida Or

do,pa-suaDa-

;o deBra-

teve em-

visitando algunsos da eidace.Eífectuou-se domingo, no Centro.

Fraternidade, de Marechal Htíl-raesv , CQ& pona conferência deste conhecido pro- ]¦'ipagandista, versando sobre o Ihema.

«Não jugueis», com bastante con-correncia. .

E' um erro do nomem. diz o oia-[. ord«<" awSÍÍIdor, guardar rancor ao seu some- j.Seiido estalhante. porque elle manifesta mferioridade de espirito. .

O Christo ensiíiou: Nao julgueisO egoísmo, a fereza, a irrascibili

dade, são característicos animaesSe lançarmos milho ao gallmheiro,gallinhas precipitam-se todaselle para comer cada uma. o miusi. K^o.dientc depossível, nada deixando para as ou- . • ;^ ,his 9 ãs

ioismo. , "*r,s da tarde,

briga com outro- „ICar-, 1 ;'a.malal-o. E " ••" ' '

de

OÇCtIKnSMO

assobra

1 Sub-ordelll'Catholiea

! trai), não•J cempherasoria:dar.

Expedienti.

,1.» Pensnííifiito —'¦vrenei-av.el Ordem v

da IgrejaApostolic;yossue

T-heosonbie..iberal Çás-

nenhuma ligação.- demais Sub-orclehs(Hlano physico).rua- do Mcrcacio n

daSéd

il.provi-2" an-

mear- |. fere- !jpismo

homem

dc >Iattos C

carneiro perpetuo n. 850 cioS. João Bapti-sta. foi

o, á tarde, dadodo -nosso colle-

Adolpho de Mattos

aMattos

Capitalhavia sido ha

Sra. D. LuizaCosta, sua es-

Chorei pêiò cabéüo preto,

cheios de ale;um daquelles

eu naoAmor, belleza.cidade'. Sol da

(Longa pausa,vez mais deusa doibre amigo etToda a minha l»ec

de sua

(irtão forte,belisen.van

TRIANONHOJE — VIvSPERAL, A'S a

HORASA's 8 e ãs 10 — HOJEE TODAS AS NOITES

Continuação do grande suocesso da melhor comedia brasi-leira:

não me perdoarei ..,,,..,.repliquei. >E chorei, beijando sana ,

'fftigg 'tz asss%olhos que me apalxo-

naram: pelo sorriso i.^A^fquedelicioso, pela jovem tiamoHfla qu

soube unir a. minha .¦> 10*mocidade... OU. m"Lima e flores da lyida!

Na penumbra caaaaposento, meu po-

hora silenciosamente.dade vae para a

triste^ de sua. vida ^Tutador^e-nm-lo E continu a faianao, eom

:! cida repentinamente),tres netos. Enviuvou

depressa, como sua Hüu unUJ ^

ainda não conheço. ires nu.Serão também meus ^etos

Viver, viver..., é ou-

tra coisa.' Não me consolarei-nunca-E acabou-se. Tudoverdade' Belleza. mocidademmmȧmUSil -uns

^bum^'Srosseiras chi-' E eu. .. ao despedir-

um

alarmantes,palmente. nos paizes de

quentes ou temperados:.Itália,- Grt-

CU Hespanha. Turquia, Marrocòb.Equador. Brasil e México.

XO gi-ande caso. porém, é que o

scientista germânico attrihtie esse

nhenirm-iemc a uma espécie de com-biológica, em virtude da.

üos cabellos curtos. E vai

Declara que. num futuro nãohavemos- de ver mu-

uerio deli ontem, dominsepultura, o corpo

jornaes e revistas destaNaquelle carneiro

dias sepultadaMaury deposa.

O finado gosavatendo causado oS^xortíaa"ó seu feliz coforejodois filhos, o Sr. Raphael de JVTat

tos Costa, negociante desta praça

e a senhorita RachelCosta, estimadaRepartição Geral

O seu enterro

morteentão um

emdia.

3IÍ101- roupa

ao sa-

onde

deseu

jeral estima,passamento,

de Mattosfunecionaria dados Telegraphos.

teve grande acom-

i Panliamentoe sobre ofer^vo™^

ria

pensaçaoniodaalém.muito remoto.

Drltieres calvas como oC'o;utío e barbadas como o Dr

Fialho.

Miguel, Abreu

¦X

Nesse dia. ficaremos ema qual

' se deverá chamar

barbado ?

duvida:de sexo

voz enrouquec— Ella tem

comotalvez

os

eU, que porsoube viver.

Foli no salão nobrede Musica, ante-hontem.Um novo e memorável

a illustre Sra. An-¦^Vianna, como

declamadora

O lar do capitão Diniz'•ms da Policia Militar, dol cio Federal, está hoje em

por completar -mais um anuive^a-rio natalicio, a sua esposa, D. Ma

de Barros Nunes, . Transcorre hoje, o airnivei-

sario natalicio do nosso P^esaf°oollega de imprensa, Bjalnm.«Moco e intelligente, o distincto an

niversariante que ê autor theatial

e muito estimado em nosso meio

social, terá ensejo de receber as

mais éátíinhoshs deimonstraçoes de

apreço, dás innumeras pessoas das

suas relações. . r!lz annos hoje a Sra. Nau

de Noroifhu Santos, esposa do Sr.

Moácyr Noronha Santos. Para a an-

niversariante será a data de h°3e,

de grande júbilo, dadas as m-anifes-lhe

Alliancie Erajiçaisc — O colmit'ciesta instituição otferece. quarta-

-feira 21, amanhã, ás 17 horas,no salão nobre da' Associação dosEmpregados no Commercio, a Ave-nida Rio Branco 11-8, uma rece-

pção ao Sr. Gaston Deschamps,vice-presidente da Alliance Fran-çaise de Paris, ora de passagem noRio. .,

'_

Para essa festa foram convidadasas altas autoridades brasileiras efrancézas. bem como todos os alu-mnos desta escola.AIjMÓÇOS

i 1 se muitas coroas,I • dedicatórias.'

MISSAS

iras. lü' o eUm gallo

niyadamcnte, atza. Cita outros exemplose fereza, nos animaes.

Mostra, depois, como oatrazado manifesta as ff»«»™«;£Adelicias Seu penspirito esta «mpregnado

'dos ihstinctos da animalida-

deÉembra as execuções dc outr\ora.

na praça publica, nos tempos uinino-sos em que havia pena Cltodas as nações. Erade festa.

Cada qual vestia a meque possuía e esíorçava:se por ......

perder a hora para assisticrificio de um seu semelhante

Descreve corridas de touros,o homem dava pasto . á sua.cruel,dade Eram tanto mais apreciauasquanto mais bravios eram o£ touro^Algumas vezes, dava-se a morte uotouro, a do cavallo e até a ao ca

valleiro.Allude ainda aos

circos do Roma. _O crime s um signal

dade. Lamentemos o criminoso, mas

napel°o facio^do tigre ser. uma fera.

r.-, o devemos tortural-o, lançando-o,vHo.nuina. caldeira em ebulição, a

soffver.¦ Cita ainda outros casos

vação commum de egoísmoanimal, semelhantes aatrazado. __.,.„..„„„ i^.-^s de ga

hoje — (12 e dasCorrente

horas daoarte qualqu/?1' pessoa.horas da noite,, traba-

dasdeudo tomarDas S ãs 10lhos espirfituaes.

Eucharistia —tro. o acto da 1ristia. O serón;dos Irmãosra próxima,verá novamenteEucharistia.

Sessão espiritada noite, haveráentrada é franca-

Consultas á distanciamandar todos osctusive os symptomaso sello para ada Ordemá rua dio

"onsultas o4- 1|2- ãs ''.magnéticatarde, po-

Realisou-se, domin-el.-bracao da Eueha-io foi feito por um

Maiores. Na quarta-fei-ás S horas .da noite, ha-

ò mesmo acto da.

Hoje, á's S horassessão espHritã. A

degladiadores nos

de inferiori

¦Devem

sclare.cinientos, in-da moléstia e

resposta, ao directorSr. Elyseu D.

Mercado 11. 14.\gua Astral — Todos os

água astral,

SanfAima,2o anda'.dias pre-para ob-

mandar umapararemostcl-a é- necessáriorafa com água e um rotulo pre

garfafa com o nome do paciente.

tar-ado

naEsnesasnsss

LOTERIA

| Celebra-se amanhã, ás 10 horas

no altai-mór da <™ v^ entlutmissa de sétimo dia. em sul

alma do mallogrado juiz

de direito, Dr. Antônio Paulinolaria.íragio

de3 edo

obser-fereza

homem

brigas

CAPITAI. FEDERA!.Ia

da

Silva.

Gêneros entrados nes-ta Capital

Segundo

hutadasluções

pelas pessoas de suas-do Instituto 1 tações de carinho que lhe serão,.—4-^ t,^r.-*-o.i-«-i r-Vk-iVi-ãAo'« nelas oesfí

Nacionalâ. nciite. cm .."V" - --;,--¦

Vn. 1triumpliioi para a iUi:" "'

gela Vargas Bart':saprofessora excelsa e

Perante uma assistenc.a

tn-¦re-

ivel, na.) cencan-

nickel,nèllas de lã-me, mirei-me cmoihos humidos, minha

PEQSJETITA3 acto.-; do grande comicidailcj

de Viria to Corrêa, o consagrado jautor da «Zu'zu'» c «.Jurity».

espelho. Meuscalva torilhan-

(f£%?J^^S. "uma^.

Pará á conquista do amor e da toi

tUI(|Íie7cio. O sol PO^e^o h-ri-

"!nt^hf,ve^UdaJadenbr2nco;holha a"rrde

Adivinho no regaço um livro

^E^into uma piedade ^A*^mocinha, que n>io co

choro pensando em

rua, vida, emquanto o .pobFf^^rifo sei que coisas e no eco

primeiras es-

notávelnumerosa de gente' selaram. no palco, entre víibranties np

Siausos, as alumnas do Curso

gela Vargas. Encerrandofez-se ouvir a mestra das

-, 1Com issir, assistiu-se a uma das

rnàls"brilhantes reuniões de arte da >

estação fluente. O Curso .

venceu mais uma vez

Faz annos hoje a gentil se-nhorita Jurandyr Ávila, funcciona-ria do 'Banco Allemãotico e dilecta

escol, desfi-! Oip-An-

a festa,mestras.

Transatlan-filha do capitão José

d'Ávila.- Faz anwos hoje a menina

Maria José, filha do Sr. Alfredo Jo-sé de SanfAnna, funecionano mu-

Vargas

I A funecão mais! lher : ser sogra. Eis o que

| assumpto. escreverenome. — Entre,-es. a *Ggra é, sem duvida, a

^quetarefa mais penosa; aqui

difficil Ü» musobre o •»

um publicista detodas a.3 mulhe-

uma • tem a

cisa. pornheço.

essaquasi

murmuravão apparecendotrellas);

as

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Domingos e dias feriados, das 16,30 ás 18,30, 0

Ll!,clitivos dansants no GRILL-ROOM do COPACABANA ¦]

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linée e soirée.Exhibifões do íilm-modelo daFOX-FILM: «7°. CE'L». Com

JANEr GAYNQR e CHARLESFARRELL.

Jám matinée dare-

mos ainda, a ldlariaiàto epme-

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Pela Companhia ZIG-*AGrecção de PINTO EILHO.

ContiiuuaçÃo do sue-cesso da 6írevuette"

' 11DTA FEiWA I'I—-— -*;

ibsi 1 ^f W[Segireto / V'y.

a partir .de ¦ '^Lif -

mi

Ola-j^ran-

OHv«ira,

"coupous"

Realisou-se, hontem. no restau-raiite Miraimar. o almoço que os V«-readores á. Câmara Municipal deNictheroy. offerecera-m ao seu col-lega e nosso confrade Sr. Tertúlia-no Gnimarães. em reg-osijo pelasua indicação á vaga aberta na As-sembíéa Fluminense, -ccún o falle-cimento do deputado Teixeira Leo-mil.

Tomaram parte nesse agape. quedecorreu na maior cordialidade, osSrs.: Getulio de Macedo, reivre-sentando o presidente Feliciano So-dré; o senador Manoel Duarte,, osdeputados federaes Miranda R'osa e

Norival de Freitas; os deputados es-taduaes Mario Alves, Aridio Mar-tins Mendes Antas. Paulo Araújo,Accurcio Torres e Alfredo Ran-o-el- Dt. Ribeiro de Almeida, pre-feito de Nictheroy; vereadoresvo Guerra, -Francisco Oliveira. '

cisco Esteves, Noronha deEdmundo Barbosa, Jayme de Faria,Edmundo Gonçalves, Maurício deSouza. Cesario da Silveira. JoséBento Pinto e Bertholdo Eageas;Aristides Mello, secretario da As-sociação de Imprensa do Estado doRio; Anfonio Gonçalves de Miran-da presidente da. Associação Com-mèrcial de Nictheroy; capitão Gior-dano Pintp, seeretarro da Prefeitu-ra de Nictheroy; e Eunpides Ri-

beiro, d'«O Fluminense».Ao «dessert». o Sr. Olavo Guer-

ra presidente da Câmara Munici-

pai. num fonmoso discurso, saudou

o homenageado, agradecendo o Si.

Tertuliano Guimarães. O deputadoNorival de Freitas levantou o wm-de de honra ao presidente Felicia-no Sodré e ao senador Manoel Du-arte. A banda do Patronato de

Menores Abandonados do Estauodo Rio. durante o almoço, -executou

lindos trechos de musica.FESTA DE ARTE

os dados colhidos pela

Secção de Stocks e Cotações da_ Di-

Soria do Serviço de »«-£°Fomento Agrícolas, as enti.idas

Districto Federa», no períododo corrente mez, foram

algodão em plumaarroz 64.463 sátaços,

SOS saccos, azeite de

a 15suintes:fardos1,car 90.

eno

de 1as se-4.420assu-

olivei-823.970batatas

al-ra 1 514 caixas, bacalhaokilos; banha 592.792 kilos,1 848.203 kilJos. carne de porco.7d-j 186.S24 kilos, carne secca ou

v-\-oue 19.697 fardos, cebolas . .

if* 100 kilos, farinha de mandioca'"•saccos,

farinha de milhofarinha de trigo, 22..000

saccos, feijão 20.729 saccos, leite

concíeiTS-ado ,994 caixa3,_kilos, milho 4'-_lu.°,rts^ci

10u.a40 kl-

Brigas de cachorros. tórmi~astos Lembra o L-aso áas tor nu» as

sauvas que destróem a lavoura. Des-

cobriu-se uma outra espécie Je .or-,„:.„.,<, as cuyabanas — para nai-

fomolte ^rir?A.ni~^Cà^:a destruição das formigas aos"tTntST1? «egulT"a len^a do velbo«^ ^ea'u"mloa° r1'!"-^eiUo11^ homens. W™™^

lX--i-ii liavér carniça. E o tunoie penAA Alinha mãi: Se os homensmatam os que ficarem comerãocadáveres: meu filho, respondeu a

.^arv-itm-a- — Os homens matam-SS ^ comem. Nõs é que os

e0Sieonraaor demonstra que o espirito- nos animaes e tei-

o Espiritismo, co-rol immenso que illuminadestinos e nos esclarece

I.OTEIUA T»AResumo dos principaes prêmios

Loteri" da Capital Federal, extrahi-da hontem:

Premio-s maiores

1439.17545.38751.ÍÍS249.Y4986.f0109.434 94.33711.

20:000$00'15:00^00.02:00030002:00050001 :000S00O1 -.00050U"1 :000S00O1:000?000

seos

,-oltiehumano eycmina enaltecendomo um phaios nossos.

TerminaíjúenTodos os números terminados

;i9 têm -1^000. ¦Todos os números terminados

9 têm 2S0O0.Exceptuando-se os

emterminados em

31.9267 .563 kilos.

,269

manteiga j ta de _.c:Usarão

159,r-nt neises conservadosgj SoWílho 1S6.113 lúlos, fbuoS9.100 kilos, sal bb9.4i»0 kuo. -ti™ 135.650 kilos, taipioca 8 .^cc0;'e trigo em100.900 kilos

kilos.***

|toucinho lOO.yuiUrão 1.7.88.7.867

Vão aguardar oppor-. tiinidade

sobTe todas as coisas.

EVANGELISM0

TTno ã i í-reja Baptista. sita a ruaCUltO u.i io'5J" i „ -tio ,imn fes-T-'n"-enho de Dentro n. 11... uma iet,J'n=t

fu-acter divico-religiosa.da palavra os Srs. José M.

Pinto, professor do Collegio Baptis-ra Dr E. M. Bratcher, Deao do

mesmo, e Sebastião de Souza, pastorconsagrado.

Todos são cordialmentedos. _,

Entrada franca.

LOTERIA DO

Extracçâo e1927.

Sabe-se por1SS7413366 •15526

ESTADO DA BAHIA

:n 10 de setembro d'o

telegramma: 30:00n5non

. . 2:000S00H! 1.1.1; 1:0005000

convida-

THE0S0PHIA

PÍLULAS

PAKV SER NOMEADOS" AGENTES FISCAES

da Fazenda, toir-nuerimentos

Sr. ministrodo°preSentes" os7-eimerimeiuos dos

Sr" • Antônio Américo da Sirena! Patrício Paes de Carvalho, ,pedm-|oPfeaua ^ineação para o, cargos doaeentes físpaes do imposto dei con-agentessumo, mandouaguardassem

que os me;opp.ortynida-.de.

mos

associação Brasileirade Imprensa

4 horas dasyndicancia,Reune-se hoje^ as

tarde, a commissão dequarta-feira, ãs mesmai• Associaçãoe aniahngç

horas, aBrasileir'i

direetoria dade Irniprensa.

Sociedade Tlieosopliicit — Hoje,terça-feira, ãs S horas da noite, alola Orfeu realisa uma sessão, comocie costume. Praça Tiradentes nu-irero 48, sobrado. „

Amanhã, quarta-feira, as Shoras da noite, a Legião do Karmac da Reincarnação realisa uma ses-são publica, para propaganda, como^Ordem^la

Estrella - "ó.

Trabalhodo Senhor — XIV — Qual e a verda-deira vida nacional que todas as na-

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•¦¦i ^-5EXTA-FE01A, Rlá 23 ——¦da noW revista ücMm^.^ò. KW PE,XOTO e,CARLOSBEI^ENCOURT: _ _:>>—«• sm, i

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da a Companhia. 3AMAn1íã'~TtÓdÃs as NOI- 1

11 TORRE DE MARfM | y^

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' *'"'¦ •¦r;-''"-"-'--'-'-"-: "•"-'' '"

_„ iriT——-—i..-.<M___—_i_~—iaa————w-M-**gJ^1—' "J,i

GAZETA' ©r NOTICIAS ^ f^gg^g ^ dè gè^.m1&rtf * 182y

SSDAGTORBSSfcr. AKreá- L, Bernardeslh-a Heiveeio de Gusmão GAZET df"%,

DICA^ge!gae——g. .11 ' ~__M___gft

i——,——__—¦__•—~"^"* """'' —~ |

RERA-TOSESDr. Alfredo L. BemasdcôDr Helvécio de Gascsão

B' mij, irtj^jMly—T*™™™——PI*_W~-WWPW_—-¦'* ¦ ¦ _-<¦¦« ^^"

PREGUESae cceiípsa o/S&S&SBBeíia S3 oecupou v. Su-

"acrem»; <TLiShn23?# Imoral, ma eúa

leseâfl de hontei», com. o recurso

íiatcRS-Sto õa decisão pela qual a

Primeira Câmara da C&r.te de Ap-

.pellasâo reformara o despacho- do

íliuisttado Br.* .'Renato Tavares,•ruia da direito da 4* Vara Crimi-

aal, concessivo do tóhabeas-corpUE»-.

a tnn coronel, commandante do

_m fc-talhão do exercito, processa-

<1o perante a justiça commum,

como ornandant» de um crime de of-

(EeHaJaí, püiyííKJ?^ graves, praticado

por .urna sentánella, quo, em cum«

primento da ordem da*iuelle com-•i.iandante de não permittir a pas-

sagem de vehiculos, em marcha

aocelerada-, pela frente do quartel

cr» referido 'batalhão, devendo fa-

ser fogo contra quem. a traiisgre-

disse, fetriu o passageiro de um ve-

.hlculo que não attemdeu. ao seu ap-

pcHo.JA nos ©ceupá,mos do as-umpto

¦mostrando, que, na espécie, so vc-

riíteava noa delicto característica o

hidiscrutivolmento militar, por isso

<rae so referia a uma ordem ema-"nada

do ura militar tio exercício

de- suas aftfcríbuigões militares e so-

fere assumpto lambem militar, o do

cuja, execução resultará, a offensa'tfo direito alheio tutelado pela lei

que constrtruia objeoto do dito pro-

ceesa critmo irregularmento instau-

rado perante a justiça eomimiffl,

contra o allndido coronel, carno {

ACIDENTE NOTRABALHOAcção snmmaria (Io revi-

são do jaJsamento. Trai*-formarão de incapacxíad-total é temnoraria em par•JiaJ e permanente. Encurta-meato «lo perna, iníertor a

cinco tjentin>etios MT%TrrSK.VTKN-ÇA DO JÜ1ZMWRE3-

TO PRJVATTVO DE AOCT-DENTES NO TRABALHO

O Dr. Decio Cesario Alvim pro-feriu a seguinte sentença nos au-tos da acção summaria do revisãode julgamento, entre partes: Custo-'dio Cardoso do Valle, victima. e•Companhia Brasileira do Explora-

ção do Portos, responsável:"Vistos o examinados os auiOs

. Custodio Cardoso do Valle, ope-rario, tr*alhador braçal, casado,com trinta e sete annos de idadefoi victima de um accidente quan-do no dia 13 üe Setembro do 102btrabalhava no Cães do Porto, porconta da. Companhia Brasileira aeExploração do Portos..

Do accideate, ciue nao foi contes-'tado

pela responsável, resulie>uuma íraciura na perna direita tt<

vicüma. Os peritos que, em 24 deJaneiro, do corrente anno, procede-a-am ao cofíTuetentc exame módicolesai, julgaram que Custodio Car-doso do Vallo havia sido attmgidopor uma incapacidade total e tem-nm-aria. De accordo com o parecer

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CfcUE MU* C0IlC0rdãt-_S 8 F_JeEÍaS

poraria. De accor ^_dos peritos, a responsável SR. con-demnada a pagar as meias diáriasda lei (fls. 39 e 30 do appenso).A sentença-passou em julgado c o

pagamento foi cffcctuado-íPropao, -agora, jo Dr. Curador

Especial de Accidentes, a presenteaceão summaria de revisão, afimde quo a responsável seja conde-minada a pagar á victima uma in-

demnisação do dois contos c vinte

e cinco mil réis (Rs. 2:0255000)por se haver tornado permanente,embora parcial, a. incapacidade pri-

— Custodio Cardoso docontra o official que transmiti m a

[vàlle^cm conseqüência do "ae^-ídc

r.

ordem e a sentlnella que a receoou'« cumpriu, todos ligados pelo're-preeentimtc ãv Ministério Publico,'<iua <w££erecéu a respectiva denun-<aa, ¦pelo nexo do mandato.

I5ra o caso typico do delicto pre-<dsto pelo art. 112, do Codig Pe-

nal da Armada, cujo processo o

Jplgatttento pertenço inqaieüüonit-v«_iíonto á. justiça, .militar.

Nesta conformidade decidiu, Cmuito Iwm, o distineto juiz de di-mito da 4" Vara Criminal, cones-dendo a ordem, o aissáim, também^atenderam,

'bonteim. 03 preelarosfíra. ministros Soriano de Souzs.,Hereor Ribeiro e Bento do Faria.

A" grande maioria do Tribunal¦Síarfieetí, porém-, quo a. bypothesese nao enquadrava, perfeitamente¦no invocado dispositivo do CódigoPenal da Armada, o sim no artigo228, do Código Penal Cintnmm, quedefine o carimo íunoc.ional do abusod"3 autoridade, competindo o seu

pjieteesso c julgamento á justiça Fe-dsral.

Parece-nos, cdata %-Bnia.>, que a.fíhistrada maioria do Egrégio Tri-buitaí, para chegar a semellianteconclusão, deslocara a controvérsiados seus precifi-os termos, debiandode atfcender para. certas circtmstan-ctaü caj-aeteristicas do deücto. em.rstuaa,, e que constituem elementos(íisrixKstivos da infi-acção militar,conforme 0 doinonstránuos convenciôamente nesta columha.i.

fi-

S^ala-se 'tanto, em étnica profis-:_e«a!, e, ae- cutretanttJ, alguns doscausídicos que enais proclamam artecessidade;, õa sua observância, sao,

preeisamc-n*e, aquelles que, mais<?«iuticem afi suas -regras.

Ha cerca- de uni mez, ao julgar-seírm aggravo, suecedeu que, o pa-iroaío-do a__3a.vado, valendo-se da

cíncunetancia de usar da palavra,_m -a-ltimo logar, entrou & aggre»

õit 268£ásofiímente seu coliega «cec-

ajãverso», que, aliás., o havia; "ira-

caõo-.cam absoluta, tôorrecção „•Atjuefie cautsdico declarou fazer

ae referencãaa rac-nos jrentis a seucollega cxa. títane da eíhica profis-

,'.-£ ;c ai:.. • ¦ •A despeito- dfesOy ' a impressão

<_.UB_d_ ipelü Bua atütude mereceut&raõica ireprovaçãiüi de ouantos' aíasíemuTÜiaram, pois. constituía,ficsma de tudo, verdadeiro acto de

esbardia, uma vez que o advogado

sa vaila da circunstancia "de

&«áer £?r i!ra;med'iaíam.enle revida-áo pe!o scü collega atacado.

Etoutem-, <o mesmo advogado deu

raova prova ¦ do seu «respeito*, 'ã

ttítica. profissioml.fez rnad3, mai_, nada menos, O 6e-

gpmto:Scctrahiu nina. loeiáidãiò de uma

f.rocaração xjassiiãa. ao mesmo seu

_u*Jeiga. anterlorinente Injiiriadlo,• para íunecionar. em urna uppella-'çS-o,"©

a juntou, com os embargos

.iTOe '«ppíuaera, a uma execução de¦^líienca' de aHiuentos. dos quaes

;o (mesmo seu.collega anlèe de rece-

saro frnandatHi,''havia sido arbitra-. éor. e na' qual era parte a mesma

p_s3«3 interessada na appollação,¦para a aual foi passada a dita pro-t?ura.}2o. Feito isto, pediu, ao cs-

ciriV—O- do julzáo, onde corre a referi-

da execução de sentença, ama cer-

t?4_o de que nos autos desta esta-

va constituído o a.iludido advogado

[titã. juptou aos autos da meneina-

da appeHaçãoj.Qirfr com isso iprovar, aliás,.sem"

alsrara fim. pratico, que o advoga-

do uerviu de.perito.•Que merece uni causídico que as-

'sim procede?Ao .caso, -O1 Qiie nos consta, será

Cevado no conhecimento do Insta-

tiito dos Advogados na sua sessão de

viuinta-feíra,.próxima, afim de que:

Btf.seu respeito se airá.nifesce O Con-

solho da Ordem. :C=ífRÍBtJNAL DO JURY, Kão SO realisaram hontem nesseTribuna! os Julgamentos dos réos.Arthur dos Santos Ca.rvalho e JoãoZè^erino tíoares. por terem os -mes-;

níoa pedido adiamento, o.prinaífiro.por não haverem comparecido todas_a testemunhas de defesa e o se-srimdo. oor nãoi estar presente o seuadvogado.AJHRA_K)S SOWrFaADOS PARA O

MEZ DE OTjTUBRO'procedeu-se hontern, no Tribunal

ído J"ury, o sorteio de>28 jurados,que vão servir no mez de outu-Wo, quo são os seguintes Sns.:

i Anlonio Pereira l/ei tão Filho,'Agostinho José Paulo Viard, Atha-.'jwagildo

Saroipaio; Argemüro, Augus-'to. de Araújo Jm-ge, Celso Augrustof_a;'Silva, Br. César.Salles, Ernesto"âo Araujcn Familiar,'"Dr. Edgardi

te do 13 de Setembro de 102b

cou com urn encurtamento deca do dois centímetros na perna jdireita (laudo do exame pericial Jde flsA 43 do. appenso).. _

A aggravaçãò, ou transformação.da incapacidade, verificada dcpoi."do Julgamento do fls. 29. proferidoem 4 do Fevereiro, nao. 6 contesta-da pela responsável, que se propõea indemriisar a victima com seis-centos e setenta e cinco mil rfiis'rPaS.'

675$000)í ou sejam dea_ porcento (10 T). da indemnisação a

quo'a vicüma teria direito, so a in-•capacidade fosse tolal .9 permanen-lo. .

O' processo obedeceu as exigen-cias du, lei, tendo a acção funda-

mento no art. 61 do regulamento ;baixado com o decreto 3 3.49b, de

;12 de Ma.rço do 19.19... : •

Isto posto e attendendo as • pro-vas.dos autos: ¦ •

Considerando que a tabeliã qjcacompanhou o decreto • 13.495. ce

12 de Março .de 1919, estabeleceaa

'porcentagens, mínima de 10 \o máxima de 30 °.\°, para .ind-emni-sação- da-.incaoacidadc: permanenteresultante -do encurtamento do

perna., inferior a ( cinco ^ccntime-tros,' ...¦.¦• ,

Considerando que. Segundo vera-ficaram os Srs. peritos, é de cerca

do dois centímetros, apenas, o en-

curtamonto da perna direita da VJ

ctim,a;Considerando que os autos nan

offerecem prova do que a victimae."teja impossibiUíraSa de voltar.com segurança; ao e*ercicio da

sua profissão do trabalhador bra-

cal*. Considerando quo a vicüma,quando soffreu o accidente. vencia

sa diária de sete mil o quinhentosreis CRs. 7$õ00);"''Considerando que, em façooue attestam os Sr^;. peritos e

quo' dispõe o art. 21, do regula-mento baixado com o decreto n.

as de 12 de Março de j ..• 1 ¦>

77' SESSÃO. S3I 19 »E SÍ_Í_M-BKO »E J907

Presidência do Sr. ministro Go-doíredo Cunha.

Procurador Geral da Republicao Sr. ministro A. Pires e Albu-iiuerque.

Sub-secrc-íario. Br. TheophiloGonçalves Pereira.

A's doze o meia horas, abriu-sea sessão, achando-so presentes osSrs. ministros Leoni Ramos. Mu-nia Barreto, Edmundo Bins. Hexme-nogildo de Barros, Peidro dos San-os. GeminiíLno da Franca, ArthurRibeiro, Bento do Faria, Heiitor doSouza, Soriano .de Souza, CardosoRibeiro _ Firmino Whitaker Fi-lho.

Deixou de comparecer o Sr. mi-nistro Pedro Múbielll, que se encon-tra em goso de licençal

Foi lida e approvada a acta dasessão anterioT e despachajdo todoo expediente sobre a mesa.

O Sr. presidente submeteu ãapreciação do Tribunal os requeri-mentos do Sr. ministro ProcuradorGeral da B.epublica, pedlindo pre-forencia para julgamento da revi-sãò-orime n. 1.969, sendo deferido,unanimemente, e os dos advogadosMiguel Calmon Vianna- e Benja-min de Magalhães, pedindo prefe-rèncíá para o julgamento, respe-ctivamente, da appellação civcln. 4.9C7 e da reVisão-crime nume-ro 2.614, sendo deferido o primei-ro e indeferido o segundo, unani-momente.

Julgamentos :Habcas-corpiis — N. Ü-.179 —

Districto Federal — Relator, o Sr.ministro Cajrldoso Ribeiro; pacien-te, Xone Max; Impetrante, AntônioAlves Braga — Preliminarmente.não se tomou conhecimento do pe-dido, contra os votos dos Srs. mi-nistros Edmundo Lins e Leoni Ba-mos, que delle conheciam, p>rajulgar prejudicado. Ausentes,

rEKCEUÍA CÂMARASob .a presidência do Sr. dosem-

Souza, Arthur Ribeiro e Pedro-oos bar;;ü.ãor Nabuco de Abreu. re-¦Santos; "dp meritis'', cortcédcu-s9 ^niu-se, hontem, comparecendo osa oru£m. u'v's -iU <-' u dó gr^_ desembargadores Saraiva Ju-Sr. ministro ffclator, unanime- njor. Alfredo Russeli, Collares Mo-mente. reira. Auto Fortes c SitVai Castro.

2í. 22.330 — Districto Federal— õpórám julgados os seguintes feito :

Relator, o Sr. ministro Geuniniano Appellações Civcls hsi 5.69S. —

da Franca; recorrente, coronel ' Tie'..ator, o desembargador Russeli;Euclydea de Olivdira Figueiredo; j¦ ãppeiMantc, Fazenda Municipal; ap-

Ia Cam-ara da Corto '

pt..Hados, Companhia iloicis Pala-recorrida,de Appeliação Preliminarmente, ,,„ — Kegconheceu-se do recurso, par.i„T„r o '•habeas-corpus m

ou-se provimento paraconfirmar a sentença, contra o voto.do Sr. desembargador Collares Mo-reira.

—— G.34-1 — Relator, o desem-bargador Russeli; appellante, Com-

panhia Anglo-SulAniericana; appel-dado. Banco Popular do BrasK. —

Dou-so provimento para julgariprcscripta a acção.

¦ N. S.43S. — Relator, o dosem-•bargador Russáll; appellante, José

ppcl-

de-clamar o '•habeas-corpus ' meio ido-neo. contra os votos dos Srs. nu-nistros Firmino Wtotaker Filho.Arthur Ribeiro, Pedro dos Santoso Muniz Barreto; "do meritis",deu-se provimento ao recurso pa-ra reformando a decisão recorrida,

conceder a ordem, por incompeten-cia __ justiça local, contra o voto

do Sr. ministro Arthur Ribairo.Tjsaram da palavra o advogado j pereira Guimarães Filho; 2

l>r Astolpho de Rezende, por p-ax- j iaT"te, José Urbano Guimarães; ap-

io dó recorrente, e o Sr. ministro pellados, os mesmosProcurador Geral da Republica.

„ anacun :is" .t noraEncerrou-se a sessão as

e 45 minutos da' tarde.hora3

SEGÍAVDA VARA CIVEt.-Domingos Pereira RilKáro —¦

Afim do quo .-.pesa, _ppraeax o

ajusto a que se irefero a i«tiçãodo liquidatario na, m-eaina petição,

necessário é o.ue iiUorme o liqul-

dataa-io o ivontero de aeções c-.^pc-

cio e vaJor. _„__QUINTA V\\RA ClVJüLi 3

José M. da Silva — X reunião

de credores foi aü5ada paj.-a o dia

I9do corrente, â 1 hora da tardo.

D. Rebelto & Cia. — Nomeados

José Martins llmenLa — ri o-

mologada a conooi-daia cxtlnctlva,

para os) dQ',~x'-oa e L«?gaes effe:-

£03.A. Rabt^Uo & Pereira, — Xo-

AVISOSGONÒOKD-ATA VBBM&gr*

"*&

R. GAJ«CIA & CS3-.

jwzo de Digito da 3- Va__ Circl

assdgnadoa, conüate-

km*. RIMINAESPROfElRA

Summarios àz> hoje — BentoFrancisco Silva, art". -o'ó, n. a, u

Oscar Martins Medeiros, art.2Ji,ambos do Código Pbnal._ _

JidgamenLo de amanha — JoãoSilva,'arts. 393 p 124,5/ ü Fran-

cisco Reis, art- 366, todos do Lo-

sdigo Penal.Espcdicntc:Denuncia — O Dr. Tdscano Es-

pindola, Promotor Pubüco, emexercício nessa. Vara, offereceuhontem denuncia, contra rito 1-Um-

NTégou-sQprovimento, a ambas as appéllaçõès,contra o voto do Sr. desembarga-dor Saraiva Júnior, quanto a l1 quedava prcwimento.

I N. 8.Sti'j. —¦ Relator, o desem-bargador Collares Moreira; apipèlrlantc, Gencsio Gonçalves; appéllã-do. Prado, 'Sarmento. — Uespresa-

}-didi a preliminar de se converter or-ijujgamento em diligencia para'serj ouvido, o T>r. procurador geral' contra digo, pelo voto do desempa-lo o contra os votos dos Srs. des-embargadores relator, revlsor eSil-

' va. Castro o "'do meritis"' deu-sopro-vimento. i?ara-saldar a indemnisaçãoa -40 "!",• utianimemento.

N. bi.911. — Relator, CollaresM-orcira; atppeí.antes, Baptista doOrnellas & Companhia; appellado,Raymundo Alves Mello, representa-do pelo Dr. curador de Accidentes.— KTegou-so provimento.

N-! S-9-li;. Rofator. desem-

oscer- Srs. ministros Muniz Barreto, Ge-

míniano da Franca e Bento de Fa-ria.

N. 22.185 — Districto Federa.?—Relator, o Sr. ministro Pedro dosSantos; paciente, Bellarmino Aqui-no do Araújo — Preliminarmente,não se conheceu do padido, por cs-tar devidamente instrulido, unani-memente. aVusentes, ca Srs. minis-tros Muniz Barreto, Geminiano daFranca, Bento de F;iria. o Sorianodo Souza.

N. 22.1S9 — S. Paulo — Rela-tor. o Sr. ministro Heitor de Sou-za; recorrente, Francisco Garcia;recorrido, o Tribunal d><Justiça —Negou-so provimento ao recurso,para confirmar a decisão recorrida,contra os votoe dos Srs. ministrosBento do Faria, Hermenegildo deBarros o Edmundo Lins, quo refar-mavam a mesma dctíisão patra con-ceder a ordem, afim de quo o Juiz

do Car^lho. como incurso 110 'bargador Ruascül; appeÜant^, Com

art 297 do Código Penal, por ha- .panhia Constructora Scott & Cruz;

peioü^ iiatou ura indivíduo desço- j

o Juizo da FVaraCive

da inferior instância aprecie a pro-relação ao p,a-

í

nhCCÍd°- SEGUIVDA

Julgamento do amanhã — Bani-

cl Rodrigues Gúérieri, art. 3:18,

Athos Jácua, art. 331, Xòeniio Pi-

res art. 331, Nocmia de Oliveira,art'. 1'57, .Baul do Jesus, art. 2 07,Francisco Ferreira Ricardo, art,.

£97 Sebastião (/ío Almeida, art/-"o 124, 5 1°, Antônio Martins, art.267, c' João Baptista Lopes, iart.124 todos do Código Penal..

TERCECRA_ ,Stunmarios de amanhã, —- Jorge

Pedro, art. 2 97, o Carlos Sou"óa daSilva.' art. 2'57, ambo;Penal. ._.„,«

QUAUTA

appellEdos, OsWaldo Luiü da, Silva Pessoa

Negou-se provi-

do Código I

dodo

13.49- iústa e razoável a indemnisação

de 'State

por .cento (20 »1"-). ^uel"

Ia a que a victima teria-direito, setotal per-incapacidade foss

manente;Considerando que, se a meapa-

cidade fosse total e permanente, a

victima teria direito á indemmsa-

ção de seis contos S^n™vciricoenta mil réis (Rs. G:750?000),

Considerando o mais que dos au-

tos consta: — Julgo procedente aacção, para condemnarpresente ^~v—- , .

como condemno, a Companhia.Brasileira de Exploração de Portosa pagar ao operário Custodio Car-

do do Valle a quantia de um con-

to tresentos c cincoénta mil rei

(p« 3:350?t)00'>. sujeita ao des-

conto da importância de duzentose oitenta e um. mil, duzentos e cm-

coenta réis (Rs. 2^1 $250). corres-

pendente ^í9 àbonpa effectuauosem obediência á sentença de 4 de

Fevereiro do corrente anno —

mais os juros da mora o as custasl„o processo. — P- I>A'P- —

^\ ,de Janeiro. 17 de Setembro de

em 1927. - Decio Cesario Alvim.

va dos autos, entciente.

N. 22.191 —Districto Federal—Relator, o Sr. ministro Cardoso Ri-beiro; paciente, Otto Singer: im-pdtrãnte, Octavio Martins Barreto <— Negou-se a ordem impetrada, I ^unanimemente. Não assistiu o jul-gamento o Sr. ministro Geminianoda Franca.

t; — Distrieto Federal—Relator, o Sr. mirflstrp Bento deFaria; naciente, Amar Chaloum;impetrante, GuaTacy A. SouttoMaior — Negou-so a ordem impe-tràda, c.ontna, os votos dos Srs. mi-nistros Geminano da Franca e Ed-mundo láns, que concediam a mes-

ma, por incompetência da autora-dade que determinou a expulsãodo . paciente. Uaou da palavrtí, o

impetrante. .. ^N 22.101 — Districto Federal—

Reitor, o Sr. ministro Muniz Bar-reto; paciente. Antônio Câmara;Impetrante, Marfio Lessa — Jul-

gou-sc prejudicado o pedido, una-ti momente.

N. 22.17S — Districto Federal—ReVitor o Sr. ministro Soriano deSouza; paciente, Alberto Martins

Preliminarmente, não se tomouconhedfimentó flo pedido, por seroriginário, unanimemente.

N. 22.1S2 —— Districto Fedes^.1—Relator, o Sr. ministra Muniz Bar-reto; paciente, Florencio CorreiaBraga. Por. empate, preliminar-mente, conhceeu-se do pedido,-entra os votos dos Srs. ministrosMuniz Barreto, Firmino Whitakerw-tho O/irdoRO Ribeiro. Soriano

Julgamentos de amanhã —- JoscPereira Leite, art. 367, Constantir110 Magno de Castello Lisboa, art.

268 o Renato, do Siqueira, art.22, da lei 4.780-

Sislsedienle:Condcmnação — Foi por seruten-

de hontem, do Juiz dessa "Vara,

condemnado Joaquim Ferreira, adois mezes do prisão, que em -2 do

junho, ultimo, na sede do 2b™ dis-tricto policial, aggrediu o comuns-sario do dia.

Ainda t>or sentença, do_ mesmoJuiz foi condemnado a dois mezesdo prisão Augusto .Ferreira de Sou-za quo em 16 do julho ultimo, na

Avenida Rio Branco, esquina do

Sete do Setembro, aggrediu uminspector do vetíiculos.

QUINTASummarios de hoje — Sérgio

Gonçalves, art. 267, João BaptistaSant'os Filho, art. 267, Eaph*0'Vicente Monteiro, art. 2t>7, RaulZapelli. art. 267. Carlos OliveiraAlmeida, arts. 268 o 272, Ernesto

de

Antônio Faria, arts. 270 o -73, e

João Domingos, art. 267, todos doCódigo Penal.

SÉTIMASumtnavios de amanliã — Luis

Mendes da Silva, art. 267. CoscesJurema de. Souza. art. 333, n. 5,o Francisco Brandão da Silva, art.359, todos do Código Penal.

OITAVAJulgamento de hoje —• Sel>as-

tlão Francisco de Souza, art. 267,João Rodrigues Vasconeellos, art.134 e João Ribeiro de Souza, art-

.266. todos do Código Penal.

o sua mulher.mento.

N. 5.75S. —¦ Relator, o desem-bargador Nabuco de Abreu; apuei-

lantc, João Luiz Eisteves; afllplla-do José Antônio da Silva Pinto.—' Negou-se

' provimento, unanime-

mente.N S.725. — ReMator, o, desem-

bargador Russeli; appellantes, Turi-

biò Amorim & Companhia; appel- jladii Onxaa- Teixeira de Souza

Bastos. — Negou-so provimento,u ri an huc mente. j

X. 7.634. — Relator, o dosem- "

Wareádor Silva Castro; appellante,o Juizo da "Sexta Vara Cível; appel-'ados, Francisco do Albuquerque de

Carvalho o Gloria Cordeiro. —

Ponvcrtido em diligencia.E__?-_ÍD_N*B DA SECRTGTARf A

Autos com Adsta correndo p»-az(»Appollae&CM Giveis:\o Dr. José Pires Brandão. 03

autos de appellação eivei n. S.31S. Ao Dr. Eugênio Gonçalves

Pinheiro, os autos do appeHaçaoeivei n. S.6.15. .

. Vo D'-. João- Josc Baptista.

03 autos do appollação cível nu-

mero 8.647. • ¦¦ _ .\0 Dr. Albino da Silva Gui-

marães/os autos de appellação ei-

vel n- 8. 69.2.. .. a.o

"Dr. Aristid;-g Lopes Vi-

cira, os autos do aiPpeilação cívelti. 8.654*. _, ...

Ao P?- Maximia.no Gemes

do Paiva, o-s autos de appellação 01-

vo' n. 5.540... vo Dr. Henrique Ernesto

Dias. os_ autos de» appellação ciwd

n-_Il!9lo "Dr. Gtiiíiievme EsteíH-

ta, os autos de appellação cível nu-

mero S.G77.Ao Dr. Miguel

pommistfía.rio3 iem substituiçã», J.

P. dos Samtos <& Cia.TKRCLTRA V.M^V CIVfJIi

Armando rta, Süva Carvalho —

Julgada cumprada a concordata,,,..-> .-m i-:í.avid.os fins de direito.

VARAS UVHSSEGUNDA

Ksp&lietitè:lnvcjtitaríos — Fallecidò, Francls- ,

co Fòriséca.— Expeça-se' mandatiO' .do avaliai;ãiji.

Fállèeido, Blehnquo.' SilveiraSouza.— Sobro o calculo digam- oainteressados.

1 Fallecidò, Fclico ¦ Ambuic., ,I — Dè-so vasta ao Io" Curador.j "Falleeida, Rosalina Gonçal-

| ves Filho.— Dcfiro ,01 pedido do1 folhas.í Executivo hypothecario Lsv?-

quente. Benigno íaopes y Feriram-des; executados, Oustodio de JesusYaz c outros.— Julgado por sen-tehca o calculo do adjudiicaçã»; ad-judicando ao oxe<iuentc ¦ o prédioá rua Corrêa Vasques n. 47.

Despesas — Aunoir. Antônio Ro-drigues Soarcts; róo. Antônio•' GomesPedrosto.— Jíulgada procedtónte. o,acção afim do ser expedido manda-

1 do de despiajo.! Autor, João Baptista da SU-•va; réos, A. C. Carvalhw i± C —

Julgados provados os embargos,subsistentes os depositios o improce-dento a acção.

——• Autora. Anna Fcrra-J doLoureiro; ré, Victoria FernandQ3Palheiros.— Recebidos os emba-r-

mteados Sim-cíicoa em. subsf.Unçao,Mario imperial <_ Cia.

João T. IV;raand£« — Cumpra-ao o aocordaml.

Ü. FcniâUidrci Coin<bra <_ Cia.— Ao contador.

Octavio de Souza Breves —• A

leimião do crei^rca foi adiada

para o dia 7 de outubro próximo,á 1 hora dia íarde.

JPcrcJr» & Otero — A assemb!t?a

do credores foi transferida para o

dia 7 do outubro p., Cl 1 hora da

tardo.Pinheiro & Ribeiro — Nomoa-

dos eyhdicaa J. Bacis _ Cia.C_ndido de i\ra.ujo 0°utinlio —

Declarada aberto. _ fullèncáa deste

(iregocianlie), (astaboleeido ¦ â uma

dio Riachuelo n. 149; _ah_o de-

slgnado o dia, 20 do outubro ip.,

ã 1 hora lá_ i^éáe. para a usf*r--m-

bléa de credorea, ficando o fallido

intimado, sob tríena do prisão, a

apresentar a lista dos maiores

credores ipara a nomeação do syn-

dico.Affonso Aniemtela — ^a re.

uifião de „-e».ores réalisadiaj, hon-

tem, foi elteito liquidatario, ITugo

Martinsi com 10 a\°. pmw dia C

mesa».J. Festas & Cia- — Depois dia

v-atrios assumptos rt-aiitwu. hon-

tettí, a aseembléa do crédprteg con-

vocaj-a. pelos alfaiates .acima, -para

o fim do aceitação do proposta do

concordata do 24 °\°, que viarificaldü

lestas com apoio legal, foi ordena-

da ã conclusão, para a devida lio-

mologtacão.

: , ojoncoT_3.to,

> achass aátzts t_5»*.

tpara Ei_s ?*bs-

Os abajxoearios nomeados

sados da me_ma que _o aCha»^-

sua dlspdsição todos os,i->^ 14 ;ia 16 horas. .£Í Saesquer iníormacoes qu«

d_ 1027. - Antônio ™?%*_%_~l-> Loureiro Alberto Corrêa X Cu.

ò A. Soares «i Cia.

EDITAESFallencia de IV&aluf &

HaddadAVISO AOS OIU-DOKES

Edital de puWica/iio da fMjWg

,.uo declarou aberta » ^^f'riia. Gcasesratdos iicgoc__íüeâ

d;ui, estabeJccãdos ãCantana n. 232, naxo:

o Dr. Álvaro Bittencourt »r-«do Direito da, prttmtor.i.

desta Cao_t_3 I'^e5ara3.aos ouo t> plrei*fei:(.ii

;i ir€riiuer_nen&>rcni» iTistrui-

fõfd, Ju«Vara Civeloto. Fait saberedital virem quedos miesiuoa deWd.uucnltodo. o depois do ^cnolifihs ua *w-

£__lK___ea legaies U>i' *_*&_*%»

aberüj, a. faUéncla do nc^oc^HwSuf & Haddad. V*-ZJ£_™_%dieata Juiso Oo 14 do correntp.Jf

12 horas, fLxando o seu termo :pa-

to os effeitos íeeaes de 1» do Ju-lho do l'J27.

Foram nometudoa tzrnãaaoB^ o3

credores SaHm Chuelí & ^^-

nhia ircsMJemlrK a -i-ua. da A™2-11--

doro n. :506. ficando oa anSton*

to dite firm» í-^1^ ootLfuaidos

peto pnesento para. dtemfero do :pra-

/o do 15 dias, apreeentairem ao

indico a declaração âo aeua c*-

_B.to4 a-companhada do« »et>P<x"-

Maria de

Serpa Lopes, og autos de appellação^civel n. S.545. . (

,\o Dr. Joaquim Pedro Sal-

gado Fi'ho, os autos do apipeila-eão civel 11. 2 . 6 3 S .

Ao Dr. Adolpho Vierra do

Rezende, os actos do appellação cl-

vel n. 8.581. *^. \0 Dr. Edmundo Rento do

Faria, os ãutoS de appellação, ei-

veí' n.S.772. . . 4.0 Dr. José Maximmp Go-

mes de Paiva, os autos de appelía-

cão civel ri. 2.421.

os, proseguindo-se na fôrma da leiTERCEERaA

Inventários — Fallcoid", ManoelTaixeir-a de Carvalho.— digam. 03interessados, sobre o calculo.

Fallecidò, Mario Alves Tei-xeira o Silva.— Digam os ánterôs-sadins sobre o calculo.

Prestação dti contatí—Autor, An-tonio Luiz das Neves; réo, Lu cioJosé das- Neves.— Concedo dilaçaodo dez dias pa1"3- prova.

A_nid-tção de casamentr» — Au-tora, VaÜentina Lobão Leioiai.—•Recebida a appsliação noa offeitosvegulares. " ,

Aalwrisação pa-ra vend» do apo-Üces dotara — Supplieajate, Jufhtii,ÍDKaig do Carvalha SotKa.— Ao Dr.7» nromotor. .

Deposito — Supprtca-nte, AcuillcsSteohan: sunniicado, Álvaro Tava.-r6a.— Recebida a appiellacão pai*elfèito âevioilutãvo.

Ordinária—Autores Vilo JohnsonCo. Ltd.; réo. Hermano' Ba-rccllos.

Julgada bem prestada a. flanai...QUARTA

Evriortiento:.; Ordinária — Aixi^r. J. Poloy;,nêo, Zopyro Moraes Goulart.— Ro-

! cebWu a apnollaão.; Agptravo do InaStarnmeiitr» — Au-¦ tor, aVugusto Saarman; aggravado,í Benjamin Schecktman.— Vtista awI syhãieoí. ,I ' Despejo — Autor. Tnnocencio Sil-1 va Ferreira: réo, José Peres.— In-

dcfiro o pedúdo' de vistoria.QUINTA

Expediente:Execução dei sentença — Autora,

Idalina Faria, ^fínot; iróo, João Afí-__at,— Sellad<o& o preparados, a

conclusão. ,,„,,Upucaplão — Monsenhor líaíxi-

rniano Leite— Defir» o pedido de

folhas. ., ,, „jjespejo -- Autor. Firmo Alves

Pereira; réo, José Arnaldo Carya-lho.— ppó_»g_-se.

INDICADORDE ADVOGADOS

_r«. Alfredo B«whí« *f'siI*»j,.??:

_onre!ro Bernai-deH — Rua BUem .

Alrea t<> andar Tule-

phone Norte 224G.Dr. Alencar Piedade

dltosjvo.s títulos; o outrosun.referidos credortea convocados <pa-

ra a primeira ; ii.se mbltca daí."

sente Silencia que M ^f^;

no dia 13 do outubro idte 19.-7.. aJ

13 lio ras, na sala daüifo Palácio -ia JusUÇit,termos do art. 17. ix..^us §§. da Lei ¦-°^t/c

J-7Jt:do-endb-p do 1308. DaMo OtSS»-

nesta cidade do Rao de J*-aos 15 do .setembro aa

iiiu. Bãrtiett Jantes, cac2-?> tóihscrcvi, V>v. Álvaro

audfcuciaii.tudo tios

8Í C Sa «

iUlÚI>iieã»o,1927 .vão.

"Bát--

Advogado —70,

Bacriptorlo - Kua do carmo1= Cosqulua da rua Ouvidor), to-Icnhone N- 3524, de 11 as 13 o 15ás 17 horas. Mantém eorre.Po:.-.

entoa eupeciaea em S. Paulo e

íencourt Ber for d. Está oonfcfffice,

o escrivão, RartlcU; James.

ii" 'fl

Paraná. ...... ....

ITaui n. 1 — 1° andar —¦ lele-

phone Norte. 4340.BT. America Jo»é J»m*cIro — Ad-

vogado — Frttcríptorio:. S. Jobe oaí t° andar.

Dr. Amoldo Medeirai. *- Voniej» —

Rua do Rosário, 102 — Sobrado —

Telephone Norte 677.

OuviáVr n. 58.— 1° andar — Tc-lenhonc Norte 314o.

Dr.Artéri, de.C.mpos -r Travessadás Bcllas Arteo. 5,^sala 5 — 1"andar-1—- Telephone Norte o4-u.

l>r». Cario» de Carvalho Fllh«> c Hi-TadB-ri» Corrêa Meyer — Rua 1»

I d" Março, 107, Io andar, sala o.' Telephone Norte 4950.

Dr. Carvalho ..__*m_o — Rua Geno-rai Câmara n. 56 — 2» andar —Telephone Norto 2.4.

Profe^or fMKnrdo de C«str.. Ra-«ello -- Rua* do Carmo n. .1 —Telephone Norte 6440.

Dr. Ednurado de Mfrai»da JordSo —Rua General Câmara n. 20 — So-brado — Teleph. Norto 6374 o

Dr.fâloy Teixeira Ctrèe. - Beccodaü Cancellas n. in — Sala \ —

io andar — Telephone Norte 5511.Dr. Esmeraldino Baadeftra — RuaD

Buenos-Aires n. 98 - Sobrado -

Telephone Norte 4ofaí.

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Dr.Avenida Rio

5' andar — Telephoneür. J. M. Mor. ncmcl!

Rua General Câmara,

Dr^ Helvécio Ar «usaiSo o _.-«- , H„ Tioclia — Rua do Rosa-

io n 3.) — Telephone Norte 263S.Jo«6 ^^n^o^n Vlriato (?c Meíeiros

Branco n. 137'—<Norto 7S©6.

d* fostm. —¦66, 2° a.TkJa.r

(Elevador) -- Teleph. Norto 4747.iiv J0B0 .i"u»"- Ac Morací — Quitan-

da 72 - 10 — Te1, Korto 60S3'Pas íi ás 17 horas.

Dr. J«'ft» P"1™ t,<'B iiaBl""s,.„'T "?S"

orltitorlo, Ouvidor, fiti — Tolepho-no-Norte 5269 — Enderego telc-~rap1",i<'° "Dosantos".

n.^ Jtisto K. «endrs 4c üí«'íae_ •»Ttcrbrrí IHoscs — Rua do Rosário_ 112 Telephone. Norto b-íJ/.

rir larvi Carneiro — Rua do Rortaxú»,' s4 i° andar — TelcphonoNorte 1S56.Í[• Mijyuel Tiiwpoiii e Dr. .Tose 2ie-%jer Rua. Sete de Setembro, 23

Telephone Norte 5573.nr OlTinPÍ" de Carvalho — TSua Sa»

chet, sí) — 3° an<iar — TclcphonaNorto 7;'.5.

Dr OTmcntel Dnartc — Rua BucnonMres, 100 — Sobrado —¦ TelophortoNorte 2612.

Drs. Rnnl Gomes He Mattos o DfcivciCsmivavarro Pereira — Rua. do Ro-sario. 102, sob. — Telephone Nor-te 2ofi-i.

Drs. Riba» Carneiro e ílarfo Tiesinj Tlua Buenos Aires n. 3.03 — To-

léphonó Norte 4072.Dr. Taclano nosilio. adVOKado —*

Rua do Carmo 11. 56 ~ TclcphOBqNorto 271.3.

Dr.

'— 1 "

11—_—J^ig*———^—*—"^iwiww'^^^^^^^^~ A.GTOS OFFICIAES

Inventario de D. Manada Silva Boa

WatsonO lilmo. Dr. Juiade DlitaUo da

1= Vara do Orphãos acaba de iptro-

ferir o áegtüntia (despacho: -

' Brii c-umi-ànicnto ao accor-oiam

de fls. 422} dos aoutos om alpüJen-

so n. '423,

a-eformo o despacho de

fis 334-356, do mcam.o a-p,-penso.

quo mtonflp- entregar c_ Wen3 do

espolio ao Curador do Ausento e

conHeoeitdo do ptí*ido de destuu:-

cão da Inventariante, r>. Noemaa

da Silva Bôa. feito pelo Itestamen-

tclro o Qual já foi regularmente

processaido, dcfiro o m-esmp pedi-

.dá. in'.M?stind4 aes»11- f«a4^?"e

oarg-o o dito testanaeiiteiro, I>r.

José Pires Brandão, © isso & vista

do dtóppsto no _rt. 1.579, § S°„ do j

" R.eSormoc outTto^m(, -os d)!3ipa-

chou de flsA 457, doa autos cm a;p-

pensa, o de fls. 12, destes autos,

por não ter cabimento no caso a

habilitação de' htórdeiws ord'enad!ai

visto oue ao Inventeriaaíte ora

ièviestido é que conipete, dSopols ^'c

ornado o -re^ptectivo tennoa no-

Tii_?r os herdeiros dia inn-entariada ;

(art. 735. do Cod. d'o Proc. Cl-

vil o Commercial). (podendo, eníão,

Se- esta nomeação contestada pe-

ia f6rmn. _stabeleciB_ no a_t. 77C,

_b citado Código do Processo.n-m os 'referidos (5espa-

_oí -e OrpbSDs no «eu pa«cer »

n vi e 20 destes autea contra-" "

flagrtote^nfao o mencionado

ma-ndado cumtJrir a

NO M. DA JUSTIÇAO tír. ministro da Justiça, por

acto do hontem, concedeu um annode '.licença, ao medicorleg&ta doInstituto Medico Iiegal, Br. JoséFrancisco da Cunha Cruz.

GUARDA CTVILiScr\"iço para hoje:

í-^ani^^'dÍsoi^ito apt^

10-9-192" """'"fls

PaÍO.Vi anna

Sairipa*»

Uniformo 3°. — Aprsaen taram-so hoje, ipromptos para o serviço, dasus-pensão, os guardas de 2E classe396, de 38 tiUisse 843, 908 é ante-hontem, na sédc centrai, tambémda suspensão, o de igual classe1.172. — Tem permissão para usarcrépe tio braço esquerdo, por es-paço do 6 mezes, o guarda do nu-mero 1.308. — Acompanhados,respectivamente, dos offícios nu-'meros

1.908 c 1.9.4S, de 13 o 13do corrente, forain remettidos aoExmo. Sr. Dr. chefe do Policia,para o conveniente destino, 2 guar-da-chuvai3 de panno .preto, com ca-bo de madeira, próprios para se-nhora, encontrados, o primeiro nodia 12, na Praça Verdun pelo guar-da de 1* d"a.sso 11 o o segundo nodia 15, na platóa do Theatro Casi-no, pelo guarda de Ia classe 61. —:Tèíminá hoje, a suspensão, o guar-da de 2» classe 506. — O Sr. Io íis-cal da sede central providencie pa-ri ouo comtpareçam a respectiva se-da amanhã, ás 10 horas e 30 ml-nútubV; 12 guardas para serviço ex-¦traordinario.

A's mesmas horas deverá com-parecer na allludida sede, o Sr.1°

"fiscal Carlos Gonçalves Vi-Lnna.

— Acha-se nesta sub-Inspectoria,ondo deverá ser proourado — j>elosen legitimo dono — um casse-tateque fora encontrado no dia 15 ducorrente, ás 8, horas e SO' minutos,em -um carro de Ia classe de um dostrens dos subúrbios da Estrada deFello Central do Brasil, pelo encar-regado da limpesa oue delle fez en-trega ao Sr. 1" fiscal Joaquim Man-so Moreira Maia. — Os Srs. lis-cães seccionaes façam apresentaramanhã, ás, 10 horas i? 30 minuto&,na sede central, o seguinte pessoal,os-das IV.41, 5.V7a, 12*. 13a, li»15», 17a e 30a secções, 2 guardasde cada uma, e -o da 3 - secção, 3guardas, no totall de 2f> guardas.

A's mesmas horas, os Srs; Io fis-cal liincoln Duarte e 2° fiscal Ro-cha Gomes. — Compareçam ama^nhã: á 1 hora da tarde, nesta sub-Inspectoria, o guarda n. 766 e âpresença do Sr. Io fiscal MonteiroDuarte, o guarda n. 1.305; na 5asecção, ás mesmas horas, para en-tender-se com o "Sr. Io fiscal PintoDuarte, os Srs. Io e 2o fiscaes Ma

medico de dia,ria; medico de pro.m/ptidão, Io te-nente, Dr. Martina; pharmaecuticodo dia, 2o tenente Dr. Adhem$.r;dentista do dia, Io tenent** Dr. Cio-domar: interno de dia, acadêmicoNatalio; ronda com o superior dodia, Io tenente Azevedo; guarda doquartcll general, sargento Abilio;guarda'da Moeda, Io tenente Souza,guarda do Thesouro. Io tenenteDjalma; promptidão no quartel ge-nèr-al, 2" tenente Alvarez c aspiran-te': Mel'(o; prompüdão na compa-nhia de metralhadoras, 2o tenentelauíz; ronda especial, sargentos Sa-lustiano, Izidoro, Duopoldino, Souzao.Marques; auxihar do official dedia ao" quartel general, sargentoMaruues; enfermeiros de' tprompti-'dão," do 5U batalhão; piquete aoituartel general, 2 eorneteiros; or-dens â assistência do pessoal; 2

piáças do C. M.; motocydista dedia. soldada Benevenuto.

Dia abs corpos: — no 3? batalhão,1°- tenente João Santa © Io tenen-te IBueno; no 2" bataJhão, 1" te-nente B. Tijlües o aspirante Mazo-

Jene; no 3U batalhão, capitão M.Moraes e Io tenente Joeelyn; no 4"batalhão. Io tenente Carvalho e 2Utenento Gentil; no 5o batalhão, ca-

pita o Faustmo "e

Io tenente Abreu;110 6o batalhão, Io tenente Affonsoe 2o tenente Izaiaje; no regimentode-cavallaria, Io tenente Amorinveaspirante Almeida; no corpo de fa.ausailiares, 1° tenento Cáilazans.

CORPO DE BOMBEIROS

Serviço para hoje: _Director de serviço, capitão Mon-

teiro; «flicial de dia, calpitao Buo-no; auxiliar de dia, 2o tenente Pau-ia Costa,; V> soccorro, Io tenente Ed-mundo; 2o soccorro, Io sargento bo-

brinho; 3o soccorro, Io sargentoA-naximandro: manobras, lü tenen-dói HenrriMo; ronda geral, 2o tenen-te-Mamede; medico do dita, capitãoDr. Ramos; medico de emergen-cia, Dr. Nelson; interno ao hospi-tal acadêmico Araújo;: diã a phar

ten-nte Dr. Fa- I Massuei Filho, Altamiro BaptistaL " '

pereira o Oscar Ferreira, no ar-

miãzem de encammendas postacs;Francisco da Sm a o

Evangelista, naDudovicoStelvino JoãoGuãrda-Moria.

, au edital baiixado. o ínspc-

ctor idcterminou que comparojaim,

denü-o,do-15 d_3, os;donos dos vo-

lumes desembarcados de bordo dos

navios, com avaria o *•afim de serem tomadas as pto\i-

âericias que o caso reclama.

NO M. BA VIAÇÃOo _r. ministro da Viação auto-

risou hontem. o Idircctor geral dos

Correios a incluir na tolha de pa-

Smeuto, ¦, partir da corrente ™*

% -ratificação addicional de 10 |

sob/c os respectivos vencimento,, a

que tem direito o agente postal ae

ministro deferiu o 'Pe-Oascadura.

dido" ?citur".pol;i.'C'":;i* ,,f^icen-nal de .Conimunicação sem Fio '

sentido Idia ser cancellada a-^ceca para o funecionamenuo da esta

^fo t-adiotclegraphica a bordo do

vapor 'Utacava".L. Foi approvado hontem o pio-

iecto e respectivo orçamento na am-

portoncia do 46:972?120 ^construcção do q uatro_ casas a>araipernoite _o pessoal da Kiede de Via-

cão Sul (Mineira.J o Sr. ministro mandou rc\a-

iMar a carta do piloto aer^o^ob-servador do capitão Amilcar^SergioVelloso, e a de piloto aei-.eo Fritz

Whannmer..

INSiPEOTORIA DE PIORTOS

Devidamente" informado, o Sr.•inSor de Portos restitum ao Mi-

nisterio o officio n. 1.-S14, ue j.«

SSto, ao prefeito, sobre remo-

% de fim que vem sendo aceumu-

l_do no terreno da rua Pereira

R!ü'o inspector recommendou ao

r-hefe _o Porto de Itajahy que dos-

tlíue o engenheiro --"dante d.ajudante da-

_, ._ ... , Realisação Wa proceder aos çs-

macia, major Herminio. Folga. .0, dc que carecem a draga Ba- •=¦-""-

Juajssú" e o rio Cachoeira, no Mu--

.Toinvme.no-Estado.dedo Hu-com-nuandànte da estação

maytá.

NO M. DA FAZENDAFoi negoxlo provimento ao • re-

curso da firma Júlio Gross' & C.do-acto da. Alían!*ega de Pelotas,que arbitrou, para 228 relógios cconcaixa de alabastro, o valor do réif1:824§000, ou seja, á razão de..4§000 qãda-1__....- >.

:—'— Foi' indeferido . o requeri

ÍFoi tòrnaláu sem effeito a no-iricação do machinista -de 4a classe,Marcellino Gonçalves, por se acharo mesmo suspenso e respondendo ainquérito administrativo.

Por ter fallecidò o pratican-te dc conferento Euclydea Gama,foi tornada, sem ieffcito a nomearãoeffeetiva do mesmo.NO M. DA AGRICULTURA

O Sr. ministro offkaou' ao se_"collega da Viaoão solicitando provi-dencias . nli sentido do ser cedidotransporto gratuito dará oa produ-ctos de agricultura o pecuária e,anima.es raproduetores quo so des-tinareini ás exposi&eis fetiraa a serealisâr em outubro o novembro docorrente anna nas cidades de CruzAlta. Pelotas, Bagé o D. Podrito,no Rjío Grande do Sul.

—'— O Sr. ministro . concedeudois mfâzes de licença ao 3o officialda, Directoria do Contabilidade Ar-naldo Leopoldo do Murinelly.

O Sr. ministro1 mandou pa-gar o auxilio de 500$ ao criador Dr.Daniel Gonçalves de Rezende,, porhaver construído um barrheiro docarrapaticida em sua piiapriedadeagriciola na Fazenda Ponte Alta,Pindamonhangaba, no Estaco deS. Paulo.

NO M. DA GUERRAO Sr. mii_stro doc]arou que, Sob

o ponto do vista da defesa nacio-nal, não ha inconveniente em se-rem concedido os aforamentoa doterrenos de marinhas pretendidospor Valu3ra.n0 de Sant'Anna Wa-nick, em Carmo, município de ÇãoChristovão, por Josó Doininguesdos Santos á margem do rio Co-tinguiba, e por Britto & Fernandes,todos no Estado do Sergipe.

Foi Keenclado para traia-mento de negócios de sou interesse,por 30 dias, o inspector de alu-mnoa da Escola de Estado Maior,José Ignacio da Fonseca.

O Sr. ministro declarou quefoi para a arma do artilharia emcommissão no posto de 2o tenente,o sargento addido ao grupo de

CAFIÂSPIRINA& a denominação do remédiosuperior contra as dores decabeça, dentes e ouvidos. Srlhe offerecerem prodücfos si*milares. recuse-os, indo pro*curar em outra parte onde>se encontre o produeto iegí-timo que se identifica pei&CRUZ BAYÊR

Lestampadaem cadacomprimido,tubo,enveloppe _ ''disco'9»

_r a_* X,f A \¦ig^_y __is€|\ E 7X_ n» _*/

Tosse gpippa

njcipio deSta. Catliarina. _v _n ,

„ \o chefe da (Fiscahsaçap- do

Porto' do Barâ. o. inspector commu-

nicou -que o iMinisteno da Viag-aomnrowu a -Tmajia de Contas a

cSanliiaVrt ?fPaxã relativa ao

• '

A estação D. Pedro II -torneou

, ! hottel ior conta dos diversos Mi-;

artilharia, mixta B\'arLsto Gomes deSduza e não para a, de infantaria.

NA PREFEITURA.O prefeüto concedeu as seguintes

licenças: dJS 3 mezes á eontra-mes-tra Adelaide de Castro Nascimento

í|e á adjunta Deolinda Pinto do Al-

Tome PulmonalFormula do Dr. MENDES TAVARES

EFFEITO SEGURO E REAE

EM TODAS AS PHARMACIAS E DROGAMAS

AGENTES GERAES: SELVA GOMES & €OMP.RUA Io DE i>IARÇO, 149 E 151

A- X."S

Roquette Pinto, Dr. Hbroldo Valia- e^^o Leonardo e Amancio de Oli-

Mo- Heitor Coillet. Henrique Rodrí- ; veina, os guardas ns. 233 e o82, e

tues Nobíes-, Henrique J^é db na secretaria -¦&? 12 h^a%'f

J 306, devendo o Sr

M ___CM1A

i_S», BSâI£J_>i_

/• ' o citie» auttlirãeet.|_j_rej^4>''tótoíjjF3__aa&_'j

\

José Claro daGabriel Maroondes RomewJosé Mendes do Oliveira CastroJúnior, Dr. José Pereira da GraçaSouto,- Dr^ Looncio Limoeiro, Dr..Octacillot Augusto da Silva, RamíroMoroira *liObp, RSoardlc* Barbosa eThomaa DaU'Orte, tendo sido desi-.^mado o dia 5, paiaj_a primeira ses-

J-'-*mm> Brepars±oria,

guarda n. 3Uü, a.eveauL. « ^

¦ 1°

f^caf da aêdo contrai providenciar

quanto ao euarda n. •-»•

Serviço para hojo:Uniformei. — Suponor de à%

capitão Hil-rio;. official de dia. ao

quartel general, aspirante Mj.no,

mento em que- o^Sr. José Rodri-gues Maihetros pedira .seu apro-véitamento pan:a o! logar de agente I•ãscal do impô-stò dé consumo.'_

Forajn concedidos os cre»ditos : da 179:000$, ã DelegaciaFiscal na Bahúa; de 45:000Ç, amAlagoas, para pagamento aos sa-gundos tenentes do Exercito emcomin—são no meámo Estado; o de350:000$, em Minas, para despesaacom a Escola de . Minas f de. OuroPreto. , '

AXiFANl>EGAO,Sr. inspector da Alfândega

baixou, hontemV uma portaria; de-signanido pjira' servirem nos poutoaatiaixo indicados, os seguintes con-

f crentes'dé descargaíi - o serventes::

Pedro Miguel' Sreden-, ¦ na" primeira'isec _o; Jacomo de Araújo, Miguel' riõàdes

3_ÍSri« a outras -partiges PU

blicas, 16 passagens na ampoilancia total de 48õ$900.

_ Foram nonwados praticantesde eonferente, de accordo com o

arügo 108, do Regulamento, os se-,;

guintes extramimeranos: RomeuFernandes Ribeiro, Benedicto, Fer--reira Loipes, Hilário Gonçalves IM.O-;reira, Démosthenes Mello, Sebastião;\Barbosa e Francisco Olymipio daSilva.

— Foram . exoneraldos: José Boi-fort Muniz, ipxtaticante de'confe-.,rente, .ipor ter sido nomeado. 4o es-i

•cripturario da Caixa. lEconomica;:praticante dia eonferente. NichOlsonMascarenhás de Carvalho, por terabandonado a, estagão* quando em.

iBeriâco ;a coníeréste -. Floriano Figuéi^redp Cai_osOí por graves irrí_ula-

meida;, de. 2 nipzes ã adjunta. MariaIsabel Pinto Dopes.

Foi assignado um doerBilJireconhecendo de utilidade publicao S. Christovão1 Athlético Club.

O prefeito assignou um do-¦creto estornando a importância de1:577$257 da rubrica õ" para a 4ada 33 A afim de attender o paga-miento até dezembro, d>0' feitor An-tonio Cocageni e a importância de2:658$442 da rubrica 6a para a 5adá 34 A para pagamento até desem-bro do pessoal titulado de Obras.

Actos do director de Irustru-e.;.¦ ao: ¦_ \ NA7_kRETH & C—Rua do Ouvidor, 94

Designando a. substituta de. ad- • NA£AKC ' " » „, »ájunta Joaquina de Azevedo.aparaia q pedidos do Interior serão reiuetudos com ante»^SggSsSÈSS Í^Sdo cedeiicia e devení ^ir aé^a_di_do8 do mais 9W ri&

Strauclc, Maria 3larqi>cÍ3' a Maria f^toi^a ¥eâcT**r'Aurora de Figueiredo, **w •

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«-»»_•_> nm 1854 — KÜA DO OUVIDOR, 16« — Rio de Janeiro —»I??_tS.™o BADARO'. 129 — S. r&tdo — RUA DA BAHIA, 1«5RUA WBERG BAií^

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GAZETA DE NOTICIAS — Terga-fe.ra, 20 de Setembro de 1927f

A. .Arte— * ^^^^^^_—^^^^^»^^^^i^^i^MB--_--P-P-»»»"^a»1*^M^^^^^--- ¦

jyEixda/ THEAIEALAS ESTRE'AS DE HONTEM

Odeon — Pa-

<TTo Kr^-^uení conteste a

ramon Nova"- 'o

logar que antesAh a a. rtndolpho Valentmo. Ramon,

«bello artista mexlicaiio da cinema-

..-nptiil norte-americana, com o

.ei. as*eto latino da raça quente

dos trópicos, tem sabido conquistaro coração dos admiradores daquelle

rutro artista que se tornara um ido-

C nonular. Por isso mesmo annun-

Ar uma fita com Ramon Novarro-ter a certeza de que o cinema so

mc-nerá. Accresce ainda lembrar o

rrabalho magnifico quo teve/índar_t_ artista no film "Ben-Hui . Nao,,-ria preciso mais nada para expll-

.suecesso immenso alcançado,

hontem, pelo Odeon com o film que,..t-j eshibindo:

"Amantes-."•".maiites"

é uma lindu super-pro-fluccão da >letro Goldwyn Mayer,,'.„..

'«ue vemos o bello astro ao la-

do d.â linda estrella Alice Terry.O romance nos fala do mal que

Pôde fazer a lingua humana, a ca-

lumnia e a linvencionice. Por ellov,-.mi_ como dois jovens que naua u-

nham um para o outro. traWlhadospela lincua da calumnia, foram-soaproximando c vieram a se amai',..liando os seus corações ja mio

?¦ram livres. Misso resultam scena,-,de intensa emoção da (piai tiram

partido llúmon Xovarro o AliceTerrv Os qúe adoram os bons lilmsnão devem e não podem perder"Amantes", no Odeon.

\s -Irniãs Biam-lii". no Odeon —

Fstrearam, hontem, no Odeon, as-irmãs Bianchf. Trata-se de umconjunto artístico de bailados o|,iii.còos tvpiens e exóticas de gran-ir.r- effeito. E' mais um numero cie .

variedades de pura arte e encanta- jmento P'lo numero que apresenta ei

pelas lindas mulheres que formam o ;s-ru conjunto. E' mais um numerorte arte,' como os demais que tem

sido apresentados pelo Odeon, paraser apreciado pela sociedade o porsente

'culta. Não será pretjiso. ae-

crescentar que a estréa foi brilha a-te devendo o suecesso rcpetir-se no-

ie! v. por toda. a semana.O íiro-vr.inini.-i lio íilorlíi —- O P> O-

-ramma do Gloria foi confeccionadoespecialmente para quem esteja tns-

te ou soffra do figado, porquantofiur-r om um quer em outro caso elle

fAvirá. de remédio. B' que se com-uôcrn ele dois esplendidos elemen-

tos: uma comedia na tela e outra no

M\'i_"tfMa temos t.arry Semon em•' \mor ,-m Polvorosa-', film da FirstNational, cm que tudo intervém para¦gargalhadas: o enredo, as, scenas e

«artista, -erry Se.uon é um dos

melhores- cômicos, o que trabalha.

0(_n-00U a exhitíir, hontem, "O fl-

l.io do Corsário", a deliciosa- come-

da romântica em .que apparece Rod

URocnuc-o artista quo apôs nos |,ur dado "Gigolô". um drama aflmi- >

,-avel, deu-nos "Resurrelção", um!

dos srandes dramas deste anno. ;

No novo film do Império, teremos

o.oasiâo de apreciar mais uma face

do temperamento artístico do Rod |

tem jisão J

i-om- uniu.<jue muitopapel. A sum r>utr<> (.Viurray. A

(.'orno

phvsionomia expressiva ji jiida, o cômico do seu t

••ii lado vemos trabalha;-;omico de valor: Charles jheroina é Claire Adams. >

- v6 um tcrcetto d'c valor. |contamos, por fim. que se tra-)

tu de um film apresentado pelo Pro- \-raumiít Scrrador, o que representaiuniu. garantia de que se trata de um

jI.t-m film u «

No palco temos a comedia A mu- -

llúr do meu marido*', ma/is um mo-tivo para a querida Alda Garrido er,3 demais artistas da sua compa-nhia arrancarem do publico maisuma. forte niésse de gargalhadas, n-t-rvindo, e muito, para a cura dos ;nervosos, dos tristes e dos doentes jdo figado. j

"No. a Vork" e o suecesso «le snn \nit-escntnçno — "Nova York", o dra-jma admirável que, a Paramount pro- ,tnettcu ao publico do PJio durante jtanto tempo, teve, hontem, o seu pri-!aieiro dia. de exhibiçfto e o seu pri-jiv-éiro dia de triumpho. Pudemos |vêr hontem, apesar do tempo pou- j..,. favorável, a maneira como as nos- isas platéas esperavam esse trabalho >

monumental que tem. além do seuVPlor próprio, o mérito de apresen-1tar também um conjunto de artistas;de valor comprovado, como bem ra- ,r-nT-nte o cinema nos tem permlttn-*,t.o vêr em um mesmo film, coopc-|iando para o êxito grandioso de um ienredo. 1

Da maneira, mais clara c perem-»ntoria. ficou patenteado para quan- j

n-reram, hontem, ao elegan-cinema da Avenida, a quan-

o valor do trabalho que a |marca das estrellas agora!rece e quão apaixonada S a ,do nosso publico para com ¦

<=fis que considera seus inoios jquaes consagra uma admira-

isora ello nos apparece

não n^drlmaj.o elemento que te

explorado até agora, dando expa*ao s-u temperamento de arrebatado, J;n-as na comedia, a comedia romanti- i

, a cheia -o imprevistos amorosos e

de situações que forçam a artista a

ema versatilidade maravilhosa, a

uma constante gymnastica espíri-

"Ô filho do Corsário" deixa vêr asaventuras de um- jovem a quem os

cestumés estabelecidos pelos ances-traes forcava á renuncia do si mes-ir o ao esquecimento do seu lado ai-fecitivo, para que pudesse entrar no

gozo dos direitos que lhe estavamreservados pela herança.

É' assim quo nós vamos encontraro grando emocional do "Gigolô", 0artíista extraordinorio quo mais deuma vez tem dado ao cinema crea-rões cujo valor lhe dou uin renomede figura insuperável na cinemato-g'-aphia mundial. . ,

O publico do Império, os admira- ,dores do Rod La Rocque, ja', hon-item, puderam admirar o que e onovo trabalho do grande artista, ea julgar pelo triumpho do Primei-ro rtiia, é fácil garantir que "O filhodo Corsário-' esta. destinado a. ter o.s

dias de sua exhibição rodeados sem-

pro por uma aureola de extraordi-naria sympathia.

Jolm Barrymore em "Amor

de bohemio"Depois de --r.esurretcão:., que foi

o maior suecesso obtido pela clne-matographia americana, entre nos.no coTcr destes seis mezes. chega a

vez de outro arranhe film, que Vemcomo figura principal o astrofido que 6 Jonn Barrymo_másculo e do innumeras sympa.tlilas«or parto do nosso publico. Jonn

Barrymore, que se firmou no céu ei-

.if-màtoRrapliIco mundial como um

nome do valor, que traduz arte, bel-

leza o personalidade, escolheu paraargumento da sua primeira, pelliculana United Artists uma narrativa In-'teressanto

do século XV. W««m»com graça e realidade as aventuia^do mator poeta da velha França —

François Vlllon. o alegre vate de Ta.-ris, aue percorria as suas ruas en-

tre a algazarra da criançada, as oa-

rictas das mulheres o os olhares m-

Vojo-o- dos homens e as impreca-ò,>° dos maridos... pois ««•-•"«.é sabido era o fantasma dos lares.

sempre ás voltas como novos "casos

de amor... François Vlllon o umarAnra que legou A. historia roman-t A desse século de lutas PplltlCUuma sério enorme do casos jocosos,momentos cie extrema comieidade, co-

mo narram os chrontstas da época e

i u. Io "s"

passará pelos olhos do es-

nectador de «Amor -de Bohemio». a

super-producção quo John Barrymo-re confeccionou para a United Ar-

tists, de onde elle 6 um dos glorio-.-os elemento?. ¦ ., ,

c«-_-_-f--r.iáD__»aa Bss-a." ssssu;ri:\

Ao lado de- Barrymore figuram.

Marceline Day, Jane W»"".^»»».Dione. Conrad \eidt. Diclc suiner

'land. Sügel Brulicr Lawson Sutt,

Henry Victor e outrOí=.

ue Vem i•o que- |artista |

lÉI £&*^ kIBI ________S_j&_____T^iH __ÜM'

I___P^^I_5_H__________Éifc*"^TÍB ____l^_r'"

x K*2Ês£ii.y______P-\'______B^: : -^"MÍMmMW ¦¦

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ES _____^;i:- "*T^m„ -

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^ __¦ I 4^ -k- iiÉftliii J| m^ wm w* I^^¦iK,: WÈKÊT^^K - "i^S______________-F r.._.-^____F'''' trWmWÈMÊM*^B _K____.-,> <3mÊÈ&*^ -_l _K%ií__j^fe wf' I^______P_k ___a_P8a_tásS»_Íí- tH __P_k_®» .m _B^'s I

^H l| " :^M-BBWBBpi ^-i^ÃgraJmf- ^B Üh *A_3Ste9& ____Hra_H___^_8 1

_¦__& :'-''-^^H:,: y>*$ iü^^^ -^ 1-1 __^^^^^W^_»^__M_B ^^:: ii^jfes: : . . ^^IH| ^®:>í.i 1

______¦_-'¦ ::;,c_&ml::. -v;.;v>^^jMW^-_----_-^-------------------------------_________^ —>v?5^:::-::. I_________ ':-^2___t _^_â_H Hb ^--^*' I

]_____¦ ^^^^WJ»a?TO--_-^_-W ____C. x>_; I

_ r-o

i Bernstein, como direclor decompanhia, virá á

America?Henry Beni-tein oontinu-a em

plena actlvidade espiritual, de que

ainda muito espera o theatro fran-

cez.Acaba do contratar Mlle. Gatoy

Morlay, a bella o encantadora ar-

tista que será interpreto do algumas

obras novas sabidas de sua patina

illustre.Ao lado de

mesmo planobas, actuarãMme. Ivonno

A gloriosao herdeira douma "reprise-'le".

Tcrft a grando peça. aliás,

extraordinária interpretaç-O,duas eminentes co-

Passante,". qu0 é um doa mais aeela-mados trabalhos do Vera^Sorglno eno quul 0 r.-steíado sahi Henry Rol-lan apresenta lambem unia da:melhores crcaçSes..

Conjnntamentü com ellh, anoa dàrfl. nada menos d>as ab'_ol_tainont_ nova:que são: ••_¦-• CirelucheiIa- eouple", "Ui uutl

Mr. de Saint Obimapenas uma -reprise",•ailN vviix du monde"."mpanliia

Vera tíerg-lii- traz "

conjunto artístico quq a pia-Ittu tanto applaudiu lia qua.-

atV-t-s¦*

Torre de marfioi" aale

:ra>i

Mlle. Gaby Morlay, no

superior digno de am-

a arto magnífica

do Bray.interpreto de Bataill

seu repertório,do "La Vierge

panhiavro i>e(o Rio.cat", 'nous"vendoplus

"b

A C(mesmotea Co

j sro rnez<} -M.UI-O

suas

com- |,iua- !paraüeli- ¦

esi a |, ha- '

•• Lea

Republica. ^vJ2^t*?^^vÍatHi aiesT<-<dou a toda a

^n™:.g?l ecrTstVtu*espirltuosa, bem nn,h'r-]?A-., pieU-__um espéctaeulo qur ' •'

monte. . . ., _\ distribuição «o.

com tal acerto quoi,rina.Rò 'i<- cotijunt.7.0? se vê. Tampeitem regateadoITüa. Maria drora Albolm.

i -elita 0_05p.iiivef.„••yn^WÍK Poisado1 Maria

que

papei? foi foit-resultou numa

rai-MS ve-U-Hco nSo

s a f3ori<Mtf. Lourdes Cabral, A--

po. Beatrizi io;d«

"arba.l-

do

faráFoi-

ltl

dode

¦XiteMa rqu

\ 1-T V I» \¦ mpnnbia i

pie vem_s Porto

l{ v-T.V-l«liAS.,i .'l\i- I 'Ia n. aiiesUTobtendo - revista

1,11 IX 1'eiXoi o esa-

•, ¦; _rraclos„.';,'.. e Miss Lalra-iCantor". Cj-.rva.lho*

.' Henrique Alves

,,;».. deixar o Rj>-b"°nV-Ílíeiii rir. durante tedi _,

unianolla

contl-inter-

se reunindomediantes.

Juntas, igualmente, devem

nuar o êxito de "Le Venha»,

rompido na estação passada.

Essa pura organisação artística.

sob a sábia inspiração de ü-rust-n..

é o Theatro Gymnase,

segundo consta nos me

scã deve, assim, transportar-se, no

anno próximo, á America, visitando (

o Rio, S. Paulo e Buenos Aires. ,

Agita-se a classe theatralAlfrmados com os P"Jútos 4«

ivPm So-frendo e que attnbuem o,

aleitacao" favoreoedora d0srcmemas,reuniram-se, hontem. em grande as_

sembléa, os nossos artistas tliea

lraTeve logar a reunião na sede da

UnYão dos Contra-Regras. Presidln-d o-a, a convite, o Sr. Armando Gon-

*%%' decurso dos movimentados de-

_a-88 íoi deliberado, por proposta

do actor Asdrubal Miranda,sè um memorial ao deputado

j Villaboim. pedindo os seus

Carlos Bi.Ueiicourl, -Não querD--r mais delia : '. ,-(pre_seiitara. ropróxima sexta-feira, Ho l.Ucauo

Carlos Goiii.s, a nova rov.slsi dessaparceria, IntltuUula -Multo mu -oa-ras :". uue, segundo nos wiimiittinwa i-mi,-'-s.-i. O muitíssimo mais un-

graçada •- mais luxuosa do -lue •»Anterior. X-ssn revista, quo toi lefta.como declararam Os seus autores,r-<_(-lusivati!eiite para fazor rir, apre-nentarà a rta-Ta-Plan varias novl-dades Interessantissinias, como »ausência absoluta de cortinas o te-lõcs. na revista e a estréa do viiriosartistas de nomeada, comq N'b' L> l_iT.Edltli Falcão. Myta .\*ald:>rarchelli. a Par dos

Carmen Teroira «•larinas l.olita BoU

\lvaro Pereira,Aifredo Abranchetconseguems.', minuto

reserntação.

T'un,e^° £"X& Brasileira de AUV

lorop Tboatrac

i _.-fe!_

I i

-.1 nariaara. >'".j-.immissãoM TISI.li

•ma- d:le air

ssemblea geralpo mesmo dia-Io parocer da

K^H*RF^SA-

-.'ti

Tendo pISstudos

de rohtas.<,I!\MM\ 1»0

lllll x 0TTO-hontem, parslTiiprísario Oi-1

irtid". anteUnidos, o í

de Bernstein, M-archelll, a par dos números uue¦que abriga e, sertto realísados pelos ;'i;tis,.;,:í

'.1.ul,:

. -„-i„i,n- já compunham a eonstellaçao U-elos parisien p1,.^.,,,.,„' como _,ttt,.uelino Toi.veirii.3portar-se, no T.uiz Barreira, ítala Ferreira. 1-USP-ir.o visitando Cumes, emfim. todos os elementos

:...,Uuma

No

enviar-Manoel

bons of-

Buiz Barreira, ítala Ferreira, l-hs"Gomes, emfim, todos os elementos

; da. Ra-Ta-Plan vão brilhar nossol novo original, sem contar com Kl-' chard Xonianofr. o admirável baila-I rino aue todos conhecem,

Isso" tudo nos fa-/. prever mais urn

| suecesso para, a companhia do C ar-I los Gomes que na próxima quinta-lifeira não dará espéctaeulo, afim ue1 se proceder o ensaio de apuro e n-oii-

tasrem dessa reivista.COPA-íHIA PORTUGUEZA DE

RKVIST.VSEstá confirmado o suecesso da

!ompanhla de Revistas do Theatro

dir!giu-iios o seguintí--Lauro Demoro - - -'Ga-

clas~ Pelo muito quo

,-recido de sua autoridade do

io ausenfar-mc desta ---rando

¦ix,, aqui os agradecimentos

de minha comiianhla, ta-

.o -pais ardentes votas pe'.;»

udo pessoal.— (a) Ottavicí

AO

¦«-»- —¦I ' !*¦**"_—

ecio j joção !'

Rad La Roque, um dos eleitos do publico, protagonista d Filho do Corsário'

«41

A. C0MMERC1AL SUBUR-BANA DO RIO DE JA-

NE1R0

Figurinos de BroadwayUm iilrri a que *°_fam attrartivoa

SS? o S-ci. arS0TSVirSSc& cs-

morada o conscienciosa.fora dlzel-o j dollares

ptlóL>o-

Pasty

i os ai _tissimoto s6b<l_i andepos offopinião<,.; artO ítoS ¦-e-.í- -^hK-era. vehemente e forte. _' -Nova' Vork-'. foi, hon,tem,'. o maior

suecesso cm exhibição nos nOSSOS ei-

iiémas ¦- promette continuar assim"elos dias que so seguem, se quizer-

Inos julgar 'imparcialmente pelo re-

-i.Itacio observado hontem.Verdade ê que não falta ao gran-

de drama da Paramount o valor nc-

èéssario para consagrar um film. 5Tudo delle. desde os artistas jueío-,ram escolhidos entre os melhores daLTémT muda actual, até os mínimos,.l-flhes quo foram observados com 1

üidado especialissimo, ê grandioso,.formidável, encantador. \

Ricardo Cortez, que nos apparece....ino figura, principal do f-ílm, ei

sempre o grande emocional que o.

r,<sso publico admira e o artista ex- ;1. a ordinário que occilpa na

Com-Ja-

OS, SEUS ESFORÇOS - E>C

PULACÃO T>OS SLB-URBIOS

A directoria -da Associação

5KT_."_S-Sí*ií,-»4?->-"As associados e á população dos

auburbios, enviou nos dias Io e_lJ

do corrente, tres qffLcios, aos &g

f)-« director da estrada dc.r.,.1;-

^ Bmsih director da P.epar.ucao'eral

dos Correios c da Inspector ia

do '.Iluminação

Publi.a nos quaes

foram solicitados: um ã^^J:,x

tacão do Encantado, para descar-_

fo' mercadorias; reforma noa: ser-

víqos da distribuição ::lo correspon-

1 encia do Meyer a Dcodoro e . =-

t-illacão de luz elcctnca. no peicui-

£"r?ua Manoel Vlctonno. trecho

¦ °J4.moTmnorm_-r-ob3° jovens como

ã^ses-.*«sar-a %mk1 _:-sa__ _p _fSr^Sss-íbSr'I De. par com Monte Blue oll_iith Millor cs amorosos, tem!

de»'responsabilidades no film o

& SSS_oQ_- SS? nilnfacoaaeruíoS

destemperos acarretam perigos c

traves da maior monta aos

personagens do entrecho,-iheibal

tS?-XStâ?* 6.elm.fa°sadrjoraEri um sabbado e precisamentetrecho da tarde em que

-'mV-iila'ía. -se apresei]uaIa -de luxo div cidacl

Wallace Beery ameaçado de

pagar um milhão por teratacado «ma dansarina

bos Angeles, 19 (TJ. P.) — -Tuani-ta Montanya, conhecida dansarina

jhespanhola, moveu acção de indem-nisação, no valor de um milhão de

;s, contra Wallace Beery.de cinema, àllegándo que porvezes Beery a atacara criml-

actor-duasnosamente.

taxi: muMarian Xixon é

ciosas garotas quebo nos olhos: os s

•r-iiV í doados de andaluza

àctor I a É_-nte' a rir com

O cinema russo — AlfredKerr

Tantas vezes falei, surpreso e

emocionado do theatro russo, da ei-

nematographia russa que. ao fazel-o

de novo, sinto-me tomado de um cer-

.0 retrahi-mento e estou quasi a con-

fossar a minha, ingenuidade, ao es-

endemais

doemde

>ra.no

mais movi-.aqueMá^arte-

Afãs não obs-

XO rATHE'uma dessas deli-

parecem ter o dia-seus olhos amen-

riem e obrigamelles. Kdward

Evêrett Norton è um desses comi- 1cos que quasi não riem, mas qu« jtêm tanta graça e encarnam com <

tanta verdade uma personagem risi- !vel que provocam irresistivelmcnte ja gargalliada do espectador. ¦

Pois" esse. par maravilihoso por obra le graça da Universal, se reuniram

correria, ne-

forapoli-

U.lU° ^v^p_ctorlden.ransito o mar-

rSo-pa^e0^0porque tudo

\tsr^yy^y»B£r"r^f^n^^ono^^^odeVoso

num so film que . j. uma so risada.Para fugir ao. patrão, que é o tioda pequena, naquelle. çabaret chie,o .ierde necessita de um taxi quenão existe naquella noite de chuva.T)e como conseguiu o vehiculo c aca-bou casando «futuristainente" com amenina será. o leitor informado pelonroprio film, que infallivelmente ve-

/á quinta-feira, no Patbé. _.ois esta-1 mos certos de que o leitor preza-,I films cheios de. elegância e joviali- í

dade como esta linda comedia Uni-versai Jowel.

boear a obra que a mim propuz.. .

Ante a realidade dessa arte ma-

gnifica que. para os espíritos CUl-

Tos. sõ pode inspirar, e-mbora. poimomentos sentimentos de gratidão,não sei se terei forcas bastantes pa--a tirar, mais tarde, esses mesmos

sentimentos da ob.scuridade, ^de, mi-

.nha consciência â luz da comyrenen

são.Fazendo vibrar novamente meus

«nthuslasmòs, quero crear ad\ersa-

?inos níim Strohmann, num Pup-pen-

piizzanz, que nunca £tdm',"í.!1,.i'Aa^'_•ussa; foram e serão necessáriosMieoates e discussões para. de algum

.modo, dominar a sua obstinação...

; Vencidos assim todos os obstacu->Ws _¦! luta gigantesca, ira res.aitat

i oiura vez o ovíádro resplandesceute„ó vivido milagre, arrancando com

o .00 ler da critica, da sua abstrac-

quoXi

umsus

coníprêhendido, entre as

,i^ encantado 'e .Piedade. 5 pn.lca

governava a marcha da

tomada de vistas po

iri^aSÍ'orní.^|«!€iirsos e diferenciasouTiiarit cin-iii»LU_'ia .~w ¦ m _ _. _ __ __ .._ „-____ r-.____.pequeno motor aCClp-disparada louca nao

sociação,

cinema- Jraphia 1 logar que jamais ou

|.ols memoriaes, nos quae? ( ^^foram solicitados extensão some , ^Ue mesnl0

e transportes nas zonas suo- ; .irmcnin.a deíl

da Associação Bra-sileira de Edu-

caçãoAmanhã, quarta-feira. -I, ás .S

1 _ horas da noite, o professor Fer

Uois Wilson, a

Aartenaire" do galã, é uma figura,-vtraordünaria de mulher, que em-presta ao seu papel vida arrebata-,í„i-a,' inconcebível. Ha depois, WH-1•ií,m. Powell, o grande característico ,

lia Paramount, o artista que, no seu .", pero não encontra rival na arte .

diífiofil das sombras. Stelle Taylor,-umplela o conjunto, maravilhando, 1

appareccndo na creação de um typo

de valor extraordinário. |' 'Foi esse o drama quo a Paramount

ppresentou, hontem, á sua platea doCapitólio e esse é o film que gosaraás sympathías do publico durante a ,semana .que corre. . I

neii l,a Itocuuc no novo mm 110 ,

I„.,,crio — No Império, a Paramount

vrb-Tn.s ^Tanalisacão das águas-;-:,;,, ..... bo^.electrico mstab 5

isè- idas e das chuvas, na rua Go- lado no Pr^pr o^nscena uma >e- dinando Bab.ouriau (da Escola Po- ,

mes Serpa. do numero i ao 00. na E ^UWan

te™ bem com- }lytechnica) realisara a sétima con- j• est-ieão da Piedade. ._ 1 °«u.ndèrfi.

quem refleotlr na diffi- fere_icda do seu curso sobre "A si-' Hontem a directoria da referida J Prendera ^.^ çom itinerário deinlrs,a-. tratando do seguinte as-

associação Eez ainda entrega ao fer. veiocissimo, com os focos iu^ . iíumpto: «ós altos fol-„os?'.

S-Siente da Republica de um lon- j nosos a incidir em cheio sobre a^w ^^^ 24_. ás 5 horas da tarde, j

r.AA.ioi ^r.,.-, ,-eteropcia á cn-:ta e ve-produzlndo ao_ me^°etuosos Q professor Fernando de Magalhães

inicia- 1

1 cão .fictícia, para uma solida c vasta

base. . . Sob. o ponto de vista Oa sce

n_ falada como principio de arte'

mudaf à minha primeira impressa.

ro de illusões, de puras_ ni««?«»v:

! Assistindo ás representações de acto-

Ires mie haviam recebido as honras

Jos palcos imperiaes. da corte russa,

i quando vieram a Berluru emí tendo á frente como. primal Vr n saavinal conv.enei-mc então

l^te_rs_?í_Ms'assisti Stanislaawski, que loi o

í d-udòr da arte muda russa.

i

i

«e ctue "¦ actÜglmertte atravessa o

commercio c a população, solicitan-

do a proteccão de S. Ex. para a

-ravidade da situação _m geral, bem

como. a falta de hygicne que se no-

ta nas feiras .livres.. armazéns c

acougues'dc emergência, que, além

de não trazar vantagem para o pu-

blico. ainda sãj. prejudiciaes a sau-

de da ppptiltu__Q..

osde

no filmnica, algum

de emo-as trò-ti-

ss de 'm-

.j._>s desconnexosum maniaeó.

Ao lado. porém, das scenas

ção. impressionamvnillos Ja tècht.ira novidade.

Resumindo: «Figurinos1Yav, é urna producçaoos elementos se ooncert

pletar um film queespéctaeulo attrahwi

SÃS© ii\*™a° «'™-um dos cs"¦peetadores. ^.^^

do Broad->m que todosm para com-

proporciona um (jt,. e cheio de j

entendedor da '

o professor Fernando de Ma(da Faculdade de Medicina)rá um curso em quatro coiíferen-cias: "Noções do Philosophia medi-ca-'. O thema da primeira confe-rencia ê o seguinte: "A tradiçãomedica. Doutrinas e variações. Du-vidas e contendas".

I_oeal: Amphitheatro de Physica,da Escola Polytechnica. Freqüêncialivre c independente de convite oui-.i-cripção.

«O Fm DO }TVM>0». DENTRO DEA-GliNS DIAS...

. Dentro de poucos (lias. a ^nited-\rtists estará passando 110 ( mema

.Oloriu onde os seus admiráveis

! íilnis tenr sido focaiisaoos com sue-..cesso. uma. esplendida comedia de

Jack Pickford, o irmão da famosa e

querida estrella Ma.ry Pickford.«O Fim do Mundo", assim se 111-

| titula essa nova producçao tra/.iioelenco o nome glorioso Je Norma

1 Shearer, que secunda com brilho o

papel principal, desempenhado pori ,,nr. svmnathico astro.'

O «castl comporta ainda os nomes

! de. Alce B: Francls, Claire ^IacDowell' Ann May e outros.

HB___—¦¦_¦¦^^¦^¦^¦^^B""''-<-1E^—

Coinpanhiã Brasil linemalosrapniGaODEON II GLORIA

suecesso dulOJ E — o maiorhontem '-

film lindo — um lindomero de. variedades.

Vra uu-

ao

NA TE'LA — o trabalho ma-

griifico de

RAMONNOVARRO

lado de ___«.-,.

ALICE TERRY110 film da

Metro GoldwynAMANTES

encantos emoçõesleza.

— bel-

HO J B —'¦ um programma es-

plendido. completo, de GAR-

GALHADAS na tela e no

palco T '.

,

NA TÊ-LA — a . . GAKGA-IJJÂDA é provocada por

L A RR YS E M O N

na comedia da FIRST NATIONATi

O Conselho approya.Qprojecto que concedeuni terreno pura a seüeda União dos Emprc

sàdos do CommercioO Conselho ií_íii_:pai, em sua

se^ão de sabbado ultimo, app.ro-

vou. em -» discussão, o projecto de

lei n 173. de 1926, que autoriza, o

prefeito municipal a ceder a União

Sôs Banpreglidps do Commercio do

Ri° Airb^.^Parr a coScçaor sed-b"ocial'Pda mesma institui-cão de classe.*

a_ noticia desse acto do

tivo municipal, despertou o

Io entre os associadosdirectoria reuniu-se hontem

. .x-____-_^__jj_jji_ ^In"»—^" gg.ji^nin III lllll nm---UM——^—^,I,*II,II,II,,W

I

SUSTENTANDO A NOTA VMA TODICE LEGAL

I» ATHE'TOM MIX GLEN TB-OX

!_>£<«_.£ um circulo admirável de athletismo M OJ EW^e.XEIL>£

aprSto o campeão «traortouj^»^

neste espéctaeulo. todas as cspectativas c aventuras, feitas anteiioi

TOM MIX

legislo.-maio:

da União.

Audacioso, ágil no pulodesafia vinte vezes a morte

e veloz como onos 6 actos de

raio. o grande athleta

NO TALCO: a estréa bri.lian-te de houtem:

IRMÃS BIANCHIbailados c canções typicas.

o o O 'H O K A IX I O

Complemento: - — - — -.30 —

7.S0 o »-40.AMANTES — 2,40 — 4,30 —

0,_0 — 8,30 — 10.30.PALCO — 3.40 — -,'«50 — 8,10

— 10.10.

In em polvorosa(PROGRAMMA SERUADOR)

NO TALCO — pela COMPA-NHJA GARRIDO:

A MULHER DE MEUMARIDO

mais uni suecesso para — AL-

3>A GARRIDO.

jubil

g$8 horà-Tà" nol-C con.unta.nen-

te com o conselho ü-ca , P^tra-

&?&assi & ___. í _*¦cto victorjosq^^^^

A "Marinha vai adquirir

estações radie. para1 oscruzadores atBahia e"Rio Grande do sul

SbUtllUi V11ILVJ .-./---a ti/ -¦-"iw-, •-¦ _^

SUSTENTANDO A NOTAO _la__o-. a dinamite e mil PJ»^* ^S c^MM-

T 0 M M I X

í ficios par*a'_"approvaQa.o do pro.ecto j

S,;c^S-ta„ibcm uma m

de applausos ao projeeto do nitcn-

dento Vieira de Moura,. c,uc manda

onerar fortemente os cinemas uo

possã-m palco e não os fazem tun-

ocionar.

Notas diversas\ AKTE DE DI-ER.

Já se acha no Brasil Bcrta Slnget-man A notável -'discuse", a decla-

madõrn i" comparável aue tom to-

nôstO a sua arte á. admiração o ap.-

phU.sos dos povos da America .des-ftmbareou em Santos o dirigiu se

nara,- S Paulo, por onde começa, des-

Pi Tez; a sua jornada triumphal no

DOfertriinserinan não 6 mais um¦nome Ve precise de aP"BentMto.\ "elite" do nio, os nossos intellc-

ctuaes os nossos artistas, todos os

aue sentem o bello. admiram-na co-

mo expressão mais alta da arto do

dizer dos nossos tempos.Tel-a-emos brevemente _o «'o.

Seus reeltacs no Lyrico estão, sendo

esneruios com verdadeira ansiedade,como a festa mais linda da nossa

I PrKeaesfazer boatos que têm clr-

culado nestes dias. em relação a

eminento declamador.. argentina

Bcrta Síngerman, aue já se «ha. em

S Paulo, onde tem sido rçcebda

com todo'o carinho e admiração pelasua arte Insuperável, o Sr. JRujenaHtolek esposo da bra. bin._ernid.11,

diri-iu a seguinte carta ao director

dL «Tribunl» de Santos, que havia

registrado factos mal informados:-O artigo publicado hoje, em seu

lornal "A Tribuna", causou á minlia

espo-a, Sra. Bertha Sínsermann, c a

mm profunda dõr, pela. injustiça e

pelo mal entendido havido com . o

Sr Falcão, aue tomou um caracter

Ím£r0pdÍ?èctor, nunca pedi ttualttuer

AetribuiQão por participaçaa da Sra.

Bertha Singermann, em festas,^e ta.o

pouco 6 possivèl aue a Sra. Bertna

Singermann haja recusado por esta

f6Bertha infeli/.mente, dispõc de

noucas traducçõés de poesias brasi-

feiras, porém, os poetas aue tem em |seu repertório: Olavo Bilao. Vicente-

de Carvalho, Álvaro Moreira, Al-

ohònsi s de Ôuimarães, Guilherme de

AlnVlida,- Olegá-lo Marianno, e ou-

tr òs mofem- incluído sempre em 1

seus pròsrammas e recitado ,c-m !-rande suecesso em suas "tournees

ultimamente, y ^«^SffSr-bem o Sr. Falcão, Bertha Singer-

nitnn° fès em Buenos. Aires uma

temporada com um êxito o-traorainario e nunca faltou em seus pro-Srammas um poeta brasileiro De-

mais. isto disse o mesmo Sr. falcão

em um tolosramma dirigido ao Sr-

V En.lltodas as entrevistas, tanto

_uropa como na America™ i-maim féz sempre e com pro-

fundo carinho, menção ao Brasil.O que se passou com 0- Sr.• Falcão .

foi um mal entendido. Eu lhe ;pedi

aue esperasse, uns dias, para dar-rnetemiio de arranjar com a mesma-n presa <iue a Sra. Bertha Singre-

roaíin estivesse livre naquelle dia.

B o Sr. Falcão tomou por negati.a.

13 Ultimamente, no esclarecimento

aue teve com o Sr. Falcão o mesmo

se deu conta do quo assim toi.lertha Singermann regressou a

sua pátria (Bertha Sírgemann 6 ar-

g_ntina. filha de russos) depois de

_uis annos de ausência e so se de-

morou dois mezes. por i.->to toi oe

èupãda por innumeros .ompronns-

SOH B mostrei ao Sr. Falcão uni

n-o-ramma das audições para ceu a- do?s mezes e elle mesmo viu quo

p dia 7 estava marcado para _hea-

%CeS^to não havia preparadoeste, não podia falar af 1'irmatlva-

meKuC'depois, mostrei ao Sr. Falcão

os tolegramnias que havia enviado

com este fim e, quando. tudo estava

preparado e faltando ainda IS.faSnara a festa, me disse o Sr. Paiçao

liue era tarde, porque o programmaÜSSuppli--.°-r.

director,. -ar losar -

sta declaração em seu jornal.' "Muito agradecido desde já, saudo-

hc em nome da Sra. Singermann• e...

no meu, reiterando-lhe a manifesta-.-„o de minha mais alta estima.—

i VOVVTKMPORADA — VERA SER-GINE

Pelo "Alsina", deve chegar ama-

nhâ ao Rio. a companhia dramática

frknceza Vera Sergine. que vem dar

uma pequeníssima série do especta-

cuhfs no Theatro Municipal,, de Q_e

é concessionário o empresa-r.o Otta-

VÍpaSra0Ue°ssa curta série de recitas

foi aberta uma assignatura de qua-

t°o espectaeulos, que teve a,-m«Ba

aceitarão que a primitiva assigna-

tUIUéin desses espectaeulos. teremos

duas populares e uma vesperal, es-

troando a companhia j& amanha,,

com a peça de Kistmaelcers, -'-3

MUSICA.Vu-Ição rt«5

¦r.n ItVrn-indoxje, a audiçãomaestro 0. Lor

composições T<oron- Realisa-so ho-

,-> comiposiçoes do¦nzo Fernandez, no-

Hb. jb_8 _____

t.lVIO

U-logl";-,i-Ui fl

tomos 11critico.terra, dím-nssendo ¦sua Sn

, Seotto. -a

! HOMEX.VG15S1 A' IMPRENSA'. HKfltKKI

I K-aiisa-se. amanhã, com as ulti-I mas reprdsenfacS-s de "A.

favela[vai abaixo:..---, a costumeira festa -

em hortionaçom ã imprensa. '-ir'^*'

na pessoa do seus críticos theatraes,I que, para tal fim, receberão «onu-'

tes especla-s, distribuídos pela Em-

'' KiVtivaA LEOPOLDO FRO'ESKstí_ despertando o mais vivo in*

teresse o espéctaeulo do depois d-

amanhã, no Lyrico, festa artística

do applaudldo actor patrício _co-uoldo Fróes. o mais popular dos noa-

sos artistas o a figura do maiornrestlgio do nosso theatro. ,<-uar;-;dlssimo do publico, quo nelle v«

uma das legitimas glorias da raça

í-oopoUlo Fr(,es terá a homena^eal-ouma -ala cheia pelo osi-qI da nossasociedade, que applaudirá o seu ar-

tista. f»redilecto em um dos mati bel-, los trabalhos do theatro francês -«

(hoje, "A rosa do üiitomno-, d-; -'¦--primorosa trad-c.ao

Compositor O. Lorensonandes

ter-

irou no

des

190-. ,¦ dona

fim-

me que de ha muito SC eonsa

conceito de nossas ehtesEssa hora de arto. que vem

portando grande interesse, terA-ar ãs tre.s o meia horas da t.vrd

Sbéà-çenao ao seguinte pro.rammi»

ivn-te — a) Noeturnal (Ia aü-

dieão , b) Romança - Para Viplmo.

!!^Tr_,P-iS;á^--%i.. •",.;l,.rvs3;r»h£r;~ K£S,S-?____--S£-ss»'-*delph. Pfefferkorn, Trompa.

, I Darte — Berccuse de .BonecaTrittl — íl» audição), HistorLeta In-ilniUL — M-' audição), Visões Tu-

Rits- Marcha dos Soldadinhos des-

.. . naUflnà-OS d- audição); ^ilampos.

Bertha Dansa dos Tangarás - Dos Io

mêtos Brasileiros' tf- audição ). 1 1'-

maio Fantástico (1- audição); Avon-

turas do Pequeno Polegar — Ia. a

n, pela professora Heloysa, de

figueiredo; a) Surdina (Poesia de

Paulo de Godoyl: b) Ausência -

.Soneto de Virgílio de Sá Pereira),

para canto, pela senhorinha Amalia

_-oren_o Fernandez, com acompanha-mento de «Orchestra do Camera»;ai Um beijo; b) Samaritana (Sonetosde Olavo Bilac), para canto. ne o

prof. Corbiniano ViUaça, com acom-

panhamentó de, «Orchestra de. Ca-

mera---, a) Canção do gerçq (Poesiaa'01ivelra); b)

iues Èevai, eraí de João Luso.1 Essa comedia, quo terá. então, sua

nrimeira represe-ntação, 6 encantar1 dora

"pelo entrecho, pelas scenas, po-

' los caracteres (|uo estudii, pelo br.-Iho e belleza dos diálogos, e s.OOr.C-"'_udo

pelo seu findo absolutamentemoral Na interpretação, tomam

parte, além do festejado actor, Cha-i>v Pinheiro, Brunilde ,Iudi<'e, que .fas,cõm o encanto da sua art« sóbria, a

elegante o principal papel feminino.Carmen de Azevedo. Manoel Durae.José do Almeida. Jesuina do Ghaby,todos excellentes elementos da ''trou-

pe", o ainda um estreante, OdilonV/eivedo, um inlellectual, o Toman-iclsta do "A mulher do promotor ,uue abraça com desassombro a. car-relra theatral e dá os seus primeirospassos rr8 palco, interpretando papelde relevo.

Fechara o espéctaeulo, a revistaem um acto. -'Rio-Salão". do.qfuto-ria do Leopoldo Fróes, musicadomaestro Henrique Vogèler. c-Tftrra-cada saltltante, pittoresca. cujos

papeis estão entregues aos artistaado magnificq conjunto Froes-ChabJ .

•' Fll MA NDO ES PERO !...:'

A empresa do Pvocreio envida cs-

forços para quo sejam dadas, ainda

esto mez, as primeiras representa-

ções da super-revista de Victor Pu-

jol e Luiz Rocha, "Fumando espe-

ro !...", beca de grande espéctaeulo,

qué subirá á scena. com esplendor de

montagem.O noro original, que tem uma lín-

a partitura dos maestros .Túlio Cris-

bal e Sá Pereira, 6 dos mais in.tc-

lantes e tudo possuo para um

j êxito completo. Centre os 50 qua-

jdrosem que ello so divide destacam-

se 10 "sketchs»; além do numerosas

cortinas cômicas e vários quadros dü

(fantasia, luxuosamente montados.-Fumando espero:...--, cujos sce-

narios são de autoria do Raul da

Castro, Jayme Silva c Lazzary, apre-

sentará um guarda-roupa riquíssimo

c de um gosto requintado.

I-,e, : d<_ ,..

' { tobal[ ress.

Espectaeulos de ho/0M-NTCIPATi

Bakbaus, ás SI_YRICO

¦roes- :i:al>y Pinheiro! Feiisberto» (comedia)I Poltrona: 9S000.

— Recital <lo pianistaV,'.. Poltrona: 30$000.Companhia l_eo_ol_-

_0 Café doãs $ 3j_.—

Companhia .TaymeAlmeida — "Peque-

as íi o 10 horas.

1 "tR-ASO-Í

l Ccsta-Bolmira de

{ tHa'' (comedia ).POBKS_-_í-0-wCo_npanW^KW^de Revistas e Fócries — A Favella

: vai abai-O-!.. -!! 'revista), ás ! o|4 e, n 014 — Poltrona: ,,?000.

S JOSÉ' — Companhia Zig-Z*ST —«PÍ_«-ã pinta melindrosa..." tre-

vuette) ás S e 10.20 horas, altei-

I phicas. Poltrona-:i e 3S nas "soirées' .i CARLOS GOMES[Ra-Ta-Plan. «Não .

d\-lla-? .rHv.ista) astrona: 65000.

$ nas "matin«es:'

3!4

ConipanhJ!*sab-1'- mais

e 3 3l4i Pol-

do Antônio Correia u «._.-•-_., . , vuottei as o a .>-•.-- --

A Primavera (Bpigramma de Luiz ™d0 com exhib1ç5es clnematogra-

de Andrade Filho) para canto, pela 1 _„.„„-.senhorinha Amalia l_orenzo Fer an-

dez com acompanllamento de ui-

chestra do Camera». ,.,,„„,„ í --'-Tn-Plnn. «Não nuoreUltimo concerto «le R.uUhaus

Esse extraordinário pianista, ^accia-mado como o mais famoso v.nuo«.

allemão, Backhaus, realisa hoje, as

_1 lior-is no Theatro Municipal, o

seu ultimo recital entre n6s._-.Mg,._lto tem sido magnífico, pois toua

a critica e o publico tem sido una-

nlme em proclamar as excellentesqualidades de technica e o. poder de

¦ moUviclade. desse esplendido mter-recital d-vista daSèrgihe,

ta í

(|iirprete, Aoesar disso, onoite será .o ultimo,, emtréa da companhia Verase dará já amanha. ... fl ,

Não fora isso e Backliaus qaridno Rio pelo menos seis recitaes, da-

do o a-ralo verdadeiramente (inthu-fiastico que os seus concertos tem

do mim crescendo denunclador (le

um exilo, que certo augmentana ca-

dAa'ra a^fídicão desta noite, Baclc-

haul or-aniso- ura programma quahao

mafS positivo attestado do sei

valor de artista Iriconfunaive^ E.l-o-

Rapsódia em sol menor. Brahms,c tó _-. in Nfo 3 em ré maior, Lee-

Sen: E staidos S.-mphonicos (em

S dê variações), Schumann; Ron-.1.-, Pnnr ocioso, Menoeissonn, ai--

prelúdios: Ôp. 32 Ni 5 em iSoJ.maiox^Op 23 N° 5 em sol menor: Op. .3 em

lÀ s-stonldb menor, Raehmaninoff.I falada eni sol menor. Estudo, op, X.

Pilada em sol menor e Estudo op.

lü, \ .""em dó menor. Coppin; Sonho

de atriõr e Campanclia. l.iszt.

0 transporte de passa-geiros entre o Rio e a

ilha do GovernadorVai ser explorado essci

serviço por uma |;nova empresa k

Góe.s, inspe-e Canaes, of-

O Sr. Hildcbrandoctor de Portos. Riosficiou, hontem. ao director geralde Obras, na Prefeitura., tra_nsmit-tindo-lhe o parecer da Inspectodia

sobre- o pedido de concessão feito

pela Empresa de Navegaçãa Gua-

nabara, para praticajr unia 'ibertu-

ra na balaustrada dià. praça MaAiá,o fim de servir de ponto de em-barque e atracação de eímbarca-

ções. para uni serviço de transpor-t, de passageiros e eairga entro a

' Capital e a pra_,i da Freguazia.

com a pes;_ "^ _.m-__^_L_JU_J-_l«''''-"M'''*"*'T^'F*'M^^^^^^^^

TJmek 1 ina

SESSÃO DAS MOÇASBoltronas, 3S000 — Camarotes,

15$000.A' JíOITB — 5$ c 25$

HORÁRIOJornal, etc. — -.05 — 3,35 —

5,20 — 6,55._______ií ¦-_ 2,35 — 5,50 — ",05

— Í..15 — 11,15.PAIiCO' — 4.05 — 8,05 — 10.00.

.... - X X X X SESSÃO DAS MOÇAS

Poltronas, 3$000 — Camarotes,15$000

A' -íOITE — 4$ e 20$

O 'St

to pisouda, de seuIdistribuir ao

•ministro da Marh-da^g

o director greral de X'azen

Ministério, a m3-110^,1

Estado Maior da Ai-

mada, para os egf^

der á acquisiçao de duas >»

lentes, destinados aos

dores "Bahia-' e ' Rio

Sul".

comedia

uni-i-K-i--v ¦*

— COM ""

dois cruza-Grande do

r__è" _J'fIMPÉRIO

%iII O R A RIO:__ a.40 — 5.20 — T. — 8.40 - 10.20.

»\ filirii* ¦Drojrramnia:

QUANDO UM HOMEM TEMeomedia cin 2 actos.

NEW YORKc-m RICARDO CORTE/. I.OIS

^^>_^AVILLmM POWELÍi, NORMA_ TREVOT|

— etc. —

TJüi pittoresco melodrama, ao íjllurto

da vida da grando metrópole, opulenta e

febril. A SEGUIR:

SEN .0 RI TA >com BEBE DANlEIÜsl.

HORÁRIO:j 2. — 3.20 — 4.40 — «. — ' ¦20 —

8.40 — 10.00.A abrir pro»ramiiía.: _ ; , ¦

MUNDO EM F0'C0 N°. 1660 FILHO DO CORSÁRIO

(The Cruise ót lhe Jasiicr B.)com ROB I_A ROCQtJE

O triumphal amoroso do écran, eMlIiBRED HARRIS

Cm film da «P. B. C», distribuído pelaxPuramõunt».

—— A SEGUIR: . _. 4 . ,

A ULTIMA GARGALHADA

V '"^ ,JS'r^-> -i

PATHE' NEW YORK, apresenta o novo suecesso do gran-C

GLEN TRYON " '

iNa sua ultima creação de gargalhadas:

UMA TOLICE LEGAL —- _

^^^^^^^^^H^^^^H^^^^fc""

____/ ** y" ¦" iB*^ü5IS

MÂRI-N NIKON— B ~

2 actos em qno se condensam as maiores aventuras hilariantes.

O papagaio causador da máxima balburdia num trem —- u p^-

trão camarada — A titia i-abugenta — Um novo systóma de casa-

mento — GfiE-í TRYON, faz despertar btíi txidos a alegria,

Edward Everett Hortondois in.esistiv©is

artistas oomiooa

Uma complicação: um cabaret. um par de namo«

rados,um patrão autoriíario, uma fuga em taxi

e um casamento á ultima moda...

Depois de Wl 1v.fllll1^1amanhã, no riiiiL

g^f^ àMt^MMm\ ___-C_I^_L_^>___-'v-_

-^

afâ&i

'§==== Su J^^^ ¦—¦ JET^Sb*F CD CD TBA.T iT j

GAZETA DE NOTICIAS Terça-feira, 20 de Setembro de 1927

T s-CK.KKJ-

"O Flamengo

bali,levantou o Campeonato Carioca de Foot-vencendo o America por 2*1

finalgalharda mente

du-

modole-de

o score, no pri me. ri

difficil,jnegros,"seguiu

<lio dcOs teamsFlamengo

Helcio: Rubf

Bandurch,

'Joel, Hildelgardo.alter.c os tforwardsmuito sem chegar

roals.Os teams

Lázaro e Da-

sururú entre

Sr

C. R.vez. con-

SOm\ um Ündo triumpho, o C.

R Flamengo, encerrou o torneio

actual do qual sahiu vencedor... Domineo ultimo, o. rubro-negro

lacancou. uma justa victoria, pois.

actuou tícim rara habilidade, nao

.obstante o valor de seus adverss¦rios que se bateram com ardor,-rante todo o tempo do mateh.

Foi ¦ indiscutível o entln;

que provotíou esta victori.

grêmio que tão .vantou o eertamen que acaba

terminar.Nônô abriu

lialf-tlme. .Pennaforte após uma jogada in-

feliz alinhou a esphera em seu goal

o este ponto, garantiu a victoria

mas merecida dos rubro-

já que o America só con-

fazer um goal, por ínterme-

Mineiro.•vam estes:

Amado; Herminio e¦ns Seabra e Beneve-

uto: Christolino, VadSnho, Fragoso

o MDderato. TT..America': Joel; Pennaforte e HH-

degardio; l-lermogenes, Oswaldo e

taTalter; Celso, Mineiro, Apprigio,

Gilberto p RSpper.) Serviu dc juiz, Otto

mie agiu bem.• Destacaram-se do Flameigo —-

Amado. Helcio (assombrou), Be-

ÍTevcnuto, Rubens, Nono. Fragoso e

Moderato..*; Do Ameri.-a —

uma revelação W'que combinaramil flagrar fazer( Segundo? teams

eram estes:America — Sylvio:

küel; Monteiro. Jonas e BflmaMo.'Çugú, Gentil, Hugo, Xaxá e Agm

^Flamengo - Egberto; Segreto c

Ladovico: Penha, Alfredo e Moura;

Ullemãnd, Alceu. Mazzeu. Segieto e

VIDe°pois dum jogo summam&nte

¦movimentado, sahiu triumphante o

Bá por 2 x 0, goals fetos por

jfougu o Aguinaldo.ij Houve um pequeno

f£$g?' a peleja, o, Sr. Linooln

Duarte, do Andarahy..' Vm brilliante feito sport.vo —

.Merece francos elogios a performan-&& admirável do conjunto do

flamengo, que. mais uma(firmou o brilhante passado e íadio

£0 futuro, que sempre distingui .

leste aristocráticoíumla das maiores

Isport.) A' ellefcalorososííliás.í MereceHo viec-campeão,mitíense e a reacção do America no

final,do torneio.O Vasco c o Botafogo

'van-, seus magníficos antecedentesl^SBo derrotou

VASCO DA GAMA POR 4x3

No immenso stadium do tricolor,

lÈffectuou-se o endontro entre o

t-remio local e o efuadro do C. K.

Vasco da Gama. .í »Aasim como o mateh Flamengo

X "\merica

era ansiosamente espe-

rado este encontro também era

isivo para c Fluminense.Não nos admirou ver

bem significa o queexistente entre Òs

vix-aes.' _ .

"~

6 que foi o matcli — Não

mateh muito technico

mo assim, nos convenceu., Dum lado os vfisitantes

mais, do outro os locaes impressio-

pavám bastante em. seu jogo de

jcío-njunto.I Depois de um jogo algo varo sa-

!hiu triumphante o grêmio, -local pe-

]a diffrença m-ma.O score dc 4 x 3 talvez nao tenha

to, porém, em nossa opimao.ou um melhor

lhores [détfensores foram: HeSpa-

nhol, Itália e Nesi. Amaral não es-

teve firme na phase inicial, entre-

tanto defendeu bolas perigosas no

final do Jogo. .Na linha o melhor homem foi

Russinho. Paschoal e Bolão bem e

Badu mal,O? demais regulares.q -j^iz — prol boa a actuaão do

botafoguense Carlos Martins dajuiz

que, Ramiro e Vicente, os goals dos

locaes.Os teams eram estes:São Cbristovão — Balthazar; Po-

voas c Zé Luiz: Alberto, Henrique e

Ernesto; Oswaldo, Jaburu' (Rami-i-o") Vicente, Bahiano e Theophilo."

Botafogo — Baby (Neiva); Couto

e Octacilio; Macarrone, Almo e Ro-

gerio; Ariza', Néco, Nilo, Ache e

Clatidionor (Maciel).

Segundos teams — Bemfica, 5x1.Dois de Junho x Itamaraty

Não se reallsou.

FEDERAÇÃO BRASILEIRACorcovado x Meridional

Primeiros teams —'-. Meridional.

5x1.Segundos teams — Meridional,

W. O.Scveriano x Oeste

Primeiros teams — Severiano,° V 1

- Segundos t&uns — Oeste. W

LIGA S. AMADORESSilva Manoel x Barros?

Pitimeiros teams — Silva

noel, 1x0.Segundos teams — Barroso.

EM NICTHEROYAl'ea x Acea

O exercício de domingo, em

o:

Ni-

O formidável encontroDempsey « Tunney

TRÍBUNAL DE CONTAS MOVIMENTO RELIGIOSOO que se resolveu lia

sessão de honteníO Tribunal dehontem, re

"m sessão;ulnte: or-

do.contrato.entreão de Botucatu' e An-para arrendamento do

-{¦•>*<:- •

GENE CONTINUA SENDO 0 FAVORITO

• •¦'. . .-_.-'. •..:-^^^^-^^L^rg^^LL.^^^K^mm^m0m^mm>9mom^^mmmmm»'mm^^Mí\

¦ iliíl I IHBIWHII "—^MW" "

Nova York. 19 (A. A.) — Coma apnoximaçào do dia em que seferirá o formidável encontro Demp-sey x Tunney, o «mateh» em queos dois «ases» do murro pugnarãopelo titulo mundial .maxiano ficousend.o o thema obrigatório em todosos círculos desportivos e sociaes.

Os mais abalisados -críticos dopugilismo emiUiram opinião sobreo provável desfecho da peleja, po-dendo-se resumir, nulmericamente,os seus iconceitos da seguinte for-ma:

Peritos

.massa humana dirigiu-se opiessa-

da-mente para a estação suburbana

immediata e encontrou Jaek no. <a-

minho, quando este vinha para o

centro da cidade. A noticia de quehavia chegado a Chi-

rapidamente, for-seguida, diante dose hospedara, grau-

de povo, que o

Opinam pela victoria de Ge-ne Tunney ...... i. . -. .70

Opinam .pela victoria de JackDempsey . 50

Opinam pela decisão porpontos 30

Opinam pel'o e.mpate da pu-q il-ct t». # :•. ¦ i«: • ^ • - - • • **

— < up

grêmioçlorias

anacional,do nosso

enviamioselogios.

os nossos maisbem merecidos

real destaque a actu-açãoo veterano Flu-

do Am

don firmaedente

O

Ricicha. apesar de ter algumas infle-

cisões que nada poderiam alterar o

score e a boa ordem da partiida.Primeiros teams — Os teams obe-

decíam a seguinte constituição:Fluminense:

Batalhagylvio — Fernando

Nascimento — Floriano — Fortes

Ary _ Lagarto - Alfredo — Pre-guinho e Milton

Substituições: Paulo, no logar de

Sylvio.Vasco da Gama:

Amara.Hespanhol — Itália

Lin0 — Nesi — iRainho— Russinho — Bolão —

Badu' e Álvaro.

Carlos Martins da Rocha, do

o F. C.Aos poucos minutostlribbla: Lino e cen-

de cabeça escora e

e íPreguinho, de

Paschoal

Juiz:Botafog

Io tempo —

do mateh, Arytra Alfredinihoda lindíssimo passemodo admirável faz o

1- soal do Fluminensese desenvolve equilibrado,to, os ataques dos .effeito pela ala esquerda suo magni

fÍ0S*goal defendido por Amaral

mc,a um mão momento.PaUm ataque do Vasco, termina com

oal feito por Álvaro. Es-

o goal do empate

- O jogoentretan-

locaes, levados a

ião de 1927

Isnack de

Ar linde ee Napoleão:Telê e Agos-

IBarcellOS, 3-

e Sobral, 1.do America.Bangu', 2 —

Alacrides

fde enchente queô a rivalidadedoia lea.es

de-

uma gran-

mas mes-

atacavam

um lindotava. pois. feitoÍStl°

toai do Vasco — Fortes, desvia

de cabeça um violento shoot.

Bolãí; dribbla Nascimento e cen-

Lra, para Russinho, de cabeça fazei

° 2o soal do Vasco — Pouco depois,

Lagarto, «em fôrma original, faz o,

2o smal do Fluminense — Deviwo

a um centro de Ary, Itália numa ce-

fesa infeliz, fez o_?,<) goal do Fluminense — Ary, em

fórmã impressionante, faz o

4" goal do Fluminense — E com

um score de 4 x 2, favorável ao

Fluminense, terminou o 1° nau-

time.2U half-time -

co é notável eVasco, faz o seu

?,o goal — DeBolão.

Sáe Nesi e Bolao, passa a

half. entrando Bahiamnhodireita e Paschoal,

Vil-

¦ A reacção do Vas-numa confusão, o

uma cabeçada de

jogar

-dede centerna extrema.meia.

A supremacia nostenceu ao grêmio cruzmal-tmo, are

a reacção dos vencedores chegar,

esta' se verificou depois

ataques per-

pois.do Vas-

differença que

decre-

30í

bando visitante

íido juo Fluminenseíootball.

Por momentos o

reagiu sem chfegar a lograr fazer o

troai dc empate na phase final.' \ntc-hcntem o ataque tricolor su-

perou ã defesa e os seus rivaes mos-

traram possuir uma boa defesa.r Na quadro do Fluminense desta-

eou-se enta-memerite a figura in-

substituivel de Fortes, que teve em

Pauto, Floriano e Fernando três va-

liosos auxikares. Batalha aceitável

c Nascimento esteve desastrado -no

primeiro tempo, melhorando no se-

gundV.. ,O ataque esteve em conjunto aa-

miravel. Todos os einco iforwards

produziram multo e nos é diffiail

dizer, quem foi o melhor,i

'Quanto ao desempenho d», bando

visitante não foi mão. Os seus me-

Recreio E. FerroLeopoldina

^ÍECTIEIO (ESTADO DE MINASGERAES)

Vendc-ec °u troca-se-pecado a esta. povoaqão ( )

nVeti-os quadrad|os de terras em

fcai?ct:|ira próprias ripara pasto,tendo 2 pequenas casas e um!a.oIa-

ria. ou troca-se po.r um aitid .d'e

Toons terrenos próprios ipara cul-

d!:-1 cere-ies. çlreço da venlla

dos vencidos.

co ter diminuído a

o «placard» annunciava.Quando o chronometnsta

tou o final do mateh. -o score era

favorável ao Fluminense por 4 x o.

Se-undos teams — Contra a es-

pectativa geral, o Fluminense con-

seguiu vencei- o seu forte rival po.

2x1, após um jogo bastante mo-

VUFizeram os goals do Fluminense:

Gery e Junqueira.Enrico, fez o pontoTeams:Fluminense:

RamosPontes — tais

Fortes II — Caruso — Ivan

Junqueira. — S. Maria — Bolívar —

Guy e Nelson.

Vasco da Gama:Newton

Oswaldo — Tinoco

Brilhante — Zé Manoel — Sebastião

Grillo — Joaquim — Mario —¦ Car-lomagno e Eurico.

Serviu de juiz. o Sr. Adherbal de

Souza Bastos.

CHRISTOVÃO E O BOTA-

FOGO, EMPATARAM

iXo mateh effectuado nc field do

campeão de 1926, verificou-se um

justo empate de 3 goals.Nilo, Arisa e Neco, f:zerarn

pontos dos botãfoguenses e Henn-

O S.

Serviu de juiz, o SrCarvalho, do Fluminense.

Nos segundos teams, verificou-se

a victoria dos locaes por 1 :f ».

O BANGU5 BATEF O ANDARAHYPelo estranho score de 7 x 3, o

Bansu', em seu próprio campo, ba-

teu ò AndaraJhy, por 4 goals de dif-

ferença. _, .Os teams — Bangu' — FlorianoLuiz Antônio — Áureo — Ze Ma-

ria — Fausto — César — Anterior Barcellos — Eduardo — Dad;s-

láo e Plinio.Andarahy — Jayine.

Jorge; Serro, MaitacaVictorio, Sobral. Gentil,tinho.

Goals do vencedor:Ladisláo, 2 e CPlinio, 2,

Do vencido: Telê 2Juiz: Solon Ribeiro,Segundos teams —

Andarahy. 1.Quadros:Bangu' — Alaby —¦

Leitão — Monteiro — Oscar — Pau-

Io — Agenor — Zêzinho — Sant -

Anna. —¦ Antônio e Dyonisio.Andarahv — Grajahu' — Duarte

Barthô — Júlio — Alberto —

Martins — Paschoal — OnestalcloCid — Almeida e Ernani.

O BRASIL VENCEU O VTLDA

Disputou-se, no campo da Praia

Vermelha., o mateh entre os ulti-

mos collocados na tibella.O Brasil se houve bem melhor,

conquistando, desse modo. os lou-

ros da tarde, por 2x1.Coube. pois. ao Villa. o ultimo

poeto na tabeliã do campeonato.

A preliminar foi ganha, pelo

Ia, por lix2.

2< DIVISÃO

BOMSUCESSO x EVEREST

A partidia, disputada no campo

do Bomsuccesso, foi muito interes-

sante. devido á grande movimenta-

ção que lhe deram osdros em campo.

Venceu, como se

Bomsuccesso. por 3x1.aesim, bi-caimpeão da classede uma notável actuação.

TORNEIO DOS TERCEIROSTEAMS

Vasco x BomsuccesooInteressante este encontro,, que

só se decíidiu na 2:l prorogaçaoVenceu o Vaeco, por 4x3

do jogou mais; chegoudominar seu adversário.

America x S. Cbristovão

Igual, foi este prelio. Os ataques

so revesaram. NoS. Cbristovão, por

Fluminense x Olaria

Fluminense venceu bem o Oiu-

por 2x0.

DIGA METROPOLITANA

Engenho de Dentro x Modesto

No' campo do E. de Dentro, ette-

ctuou-se este mateh do campeona-

to da Liga Metropolitana, com um

desenrolar renhido e emocionante.

Verificou-se um empate de ixi.

Nos segundos quadros, o Enge-

nho de Dentro foi vencedor, de

4x2.Esperança x C. G:\nde

A partida effectu,ida no campo

do Marco VI, em Bangu'.

lhante, com lindas phases;do o Campo Grande, por .-xl-

O mateh preliminar foi sannc

também, pelo C Grancle. porLIGA BRASILEIRAMunicipal x Brasil

Primeiros teams

4x3.Segundos tairns

etheroy, entre os combinados da

Áfea, local, e da Acea, oe Fribur-

go. findou com a victoria dos m-

ctheroyenses, por 3x1.

EM PETROPOLIS

Oascattriha x SerranoO jogo de domingo offereceu a

victoria do Serrano, por 3x2.

TEMíISHOUVE JOGOS

domingo,de tenriis

Nao ne-emrei-

M.

fortes qua-

esperava, otornando-se,

depois

NÃO

se reallisou,nhum jogo officialconseqüência do mão tempon'intCATHLETISMO

\ EQIJTPE DO ENCOURAÇADO«S PAULO» VENCEU A IMPOR-

TANTE PROAiV DA I-. S.

Constituiu um verdadeiro

tecimento sportivo o "Cross

try" realisado domingo, pela.

dê Sports dia Marinha.Individualmente, venceu

no Cunha. do Regimentoseguido de Antônioencouraçado

"S. Paudc 30.30 e 39.31.

Em conjunto, venceu o

cado "S. Paulo", por ter conse;

tio nos -20 primeiros collocado

maiGT numero -de victoriosos.

O resultado geral da prova

seguinte :1" — Encouraçado

homens: 2" — Encouraçado

nas Geraes". fi homens: .5 — Ke-

gimento Naval. 0. homens.

Antes da prova, (<

em numero de 1

parada sportiva_ , ^ s^

representantes -!" ..¦.--...-¦ '¦-"

acon-eoun-Liga

Severi-NVival,

Galdino. dolov, no tempo

encoura-mi-

foi o

rS. Paulo'. 8Mi-

concorrentes.200. Fzeram uma

no stadium do

i--:uii.in.-'i..--'•• '-.» presença dosdo presidente

Republica, ministro 'fh Marinha

chefe da Missão Americana

trás autoridades do paiz

sport.f\

ou-e do

A corrida íle domingo noDerby Club

VENCE O

final,2x1.

O venci-mesmo a

venceu

«FRVYLE MUERTO»<<FK«G. P. 17 DE l&X&ISSZ "«UT/TIMATOI» LE3A> IA

«G. P. IMPORTAÇÃO».

O

Oria,

foi bri-vencen-

JXJ

Com um dia chuvoso, rea.li.sou o

Derb Chib. ante-hontem. mais uma

?e suas importantes festas. aquella

em que é disputado o <<« P • 1' ^^

Setembro», prova creada em home

nígem ã áata natalícia ^ beneme-

rito turfman Sr. senador D .Pau

Frontin. Apesar do dia Hjo

idativo, a concorrencialiavel, reiinarido duran-l•bastante enthusiasmo,,

movimento "

\Nova Yorlc. 18 (U. P.) — Os cir-

culos desportivos acreditam .jue apróxima luta de box entre o cam-peão imundial Gene Tunney e o an-tigo campeão Jaek Dempsey, bate-rá o record das apostas, sendo pro-vave] que a somma. total do di-nheiro empenhado am jogo sobre omateh ascenda a mais de dez mi-Ihões de dollares. As apostas con-ti.vuam a favorecer o campeão naproporção de sete a cinco, mas es-pera-se que nas proximidades daluta que se ferirá no dia 22, JaekDempsey consiga uma .collocaçãomu'to melhor.

O resultado de uma votação fei-ta entre technicos de box a respei-to do próximo mateh revelou quesetenta delles acreditam que Tun-ney vencerá o fortmidavcl lutadorde Utah, cineoenta acham queDempsey recuperará a sua coroa decampeão mundial; dois esperamque o mateh se decida por um em-pote e trinta, pensam que se deci-dirá aos pontos.

Chicago, 1S (U. P.) — O chro-nista desportivo da United Press.Sr. Henry Farrel, escreveu to se-guinte a respeito dio próximo mateh ide box entre Dempsey e Gene Tun- iney; «Dempsey está- revelando uma :forma de tal ordem excellente que inão seria de admirar que na proxi- Jma quinta-feira, apresentasse ulma iagradável surpresa, aos seus admi- '

radores. Com apostais na propor- jção de sete a .cinca a favor de Tun- !ney prova-se que ha pouco dinhei- !ro lançado no campeão. Dempseyparece estar cineoenta por cento !melhor do que se achava quando '.se bateu com Tunney em Phlla- :delphia, perdendo para elle o cam- ]peonato». j

Chicago. 10 (U. P.) — Jaek jDempsey está gosando a mais ad- |miravel popularidade já concedida Ja uma figura publica em Chicago, idurante o treino do ex-campeão pa- 'ra o seu próximo combate com Ge- ine Tunney. ;

Deimpsey é acompanhado em to-dos os seus passeios por milharesde admiradores. Quando elle che-gou aqui liara começar o seu trei-no, em companhia, de sua esposaEstelle Taylor, desembarcou emuma, estação suburbana, procuramd'o desse modo alcançar o hotel semassistir á. tumultuosa recepção quelhe estava, .preparada. Dempsey de-sejava installar sua esposa no hotelmais socegado, pois que ella tinhaestado doente e ainda não ise res-tabeleeera de todo.

Mas. alguns milhares dos seusadmiradores que o esperavam naUnion Station. comprehenderalm oque sucçedera quando chegou otrem e Dempsey não appareceu. A

o ex-campeaocago espalhou-semando-se emhotel, em que _stde aggiomeràçãoanolaudiu calorosamente. .10

chefe de policia dc Chicago,

Sr [Hughes presenteou Dempsej

edm uma estreito de ouro. repre-

«entando as insígnias de membro

honorário da, policia. Quando o ex-

campeão deseja ir a qualquer a -

te de Chicago, ê sompre escoltado

por policiaes em motoeycletas OU

em automóveis. O prefeito Thomp-

eon deu-lhe a chave da cidade

Sr Thompson já recebeu um

gramma de Londres; assignado

famoso banqueiro .1 . P- íU-Oigau.

pedindo reservar para si uma/ ca-

deira de ring, afim de que possa

assistir ao grandioso combate.cámipo de treino do ex-cam-

e«tâ in-tallado no Hippo-Lihcoln Fields. é diária-

visitado por mallhares de ad-

Contas,de hontem, reroJíeu o sedenar o registroa administivutonio Saterni,prédio destinado á installação damesma administração, bem .assimordenar o registro das despesas de6:000$. para pagamento da quotarestante da subvenção concedida ao"Asylo de N. S. de Pompeia"; res-pondeu affirrrtativamente â cônsul-ta da Fazenda, sobre a ilegalidadeda .abertura do credito de réis .G9:120$3S0 para pagamentoMaria Surville Proença Gomvirtude de sentença judiciaria, de-vendo ser também extensivo o pa-gamento a seu filho menor Oswe;1-do Proença Gomes, de accòrdo coma ]ei n. 5.212. de -1 de agosto ul-timo.

?*»

++4• anuíra EccTcsla8t>ea — Expediea-

ti- — Processos matrjniuiiiaes —-Li-ceneas de Oratório particular: Hyc-rollno Pir^s Carneiro c Lucinda Nu-

.nes Rodrigues; Wuldeniar Salgado'Carvalheíra c Ocydêa Ramos Nunes.Jo'.'- L-li- Guimarães e lidiih Eleo-nora Tavares; Moueyr Durval .ie An-draa<- e Z-lia d'> Avlla Monteiro;Jorge Dias Pe.nna o Elza FernandesPardellas: Adallton Sanupaio Piraa-

Yolunda Borgos Forte"sinungaMaria Jot

Burlainuqui

D.em

Jo bapUsinn:e Anadyr io

jniior, nem

vi^ha

,irc>

Otele-pelo

li ROTARY >»

Opeão qued-roihomente

satisfeitos

dc

rramma

foi po-

— Expio-hontem á

A IXAIGCILVUO DO KOTARYCI.UB DE BELLO HORl-

zoxti:Decorreu com intenso brilhantis-

mo a. festividade da inauguração doRotary Club de Bello Horizonte,com a presença do governador doDistricto Rotario, Argentina. Brasile Uiuiguay. engenheiro Donato Ga-minara, acompanhado de sua Exma.senhora, alguns rotarüanos paulis-tas e uma embaixada, de rotarianoscariocas.

O salão do Automóvel Club. ondes/e. realisou o jantar de inauguração

.litn m-iiHintos

sobre .a>, desçj i

se. d'---• bnn'.'::¦

sobro ¦corre-n

r:-or

•íi

.rapcllarua M.

ten-indi-

ao

de-

dadei-

mira do res. que assistemos exercícios do seu ídolo. NOS Ul-

timos dias. porém, por determina

cão de Deo Flvnn. ma na ser

Dempsey, tem sido vedada a entra-

da do publico naquclle local. v.>-

ra que seja cumprido O pro;rela.tivo aos treinos secretos

Oomo campeão, Dempsey

pular aqui, (mas a recepção que

lhe tem sido dispensada agora è

simplesmente admirávelChicago, 19 (U. P.)

diu como u/ma, bomba,noite. a. publicação dc uma carta

authenticada com a assignatura de

Dempsey e publicada por um jor-uai, na

"qual Dempsey desafia Tun-

nev «a dizer a verdade jiositiva» a

respeito da luta do anno passadopara a disputa, do titulo de pesomáximo, em Philadelphia, allegan-

do oue Tunney, por intermédio de

certos elementos financeiros,tou «fixar» a luta, obtendo a.ação de um -referee c de um juiz

que decidissem favoravelmenteactual campeão.

Tunney publicou uma, breveclaração, enviada do seu campo de

treino, em Laltevilla. cm que de-clara não tomar conhecimentocarta, mas affirma: «não possoxar de dizer que considero muito

barato esse appello á sympathia

publica».Tunney recu9ou-se a fazer decla-

rações mais extensa, salientando

que iria. valorisar taes aceusações,dando-lhe um desmentido.

Entrementes, a controvérsia ga-I nhou corpo, quando o manager de

í Tunney. Billy Gibson, fez uma de-

i claração. aocusando Deimpsey de

i haver planejado deliberadamente,•praticar foul contra Shárlcey em

. fioul, no mateh de 21 de julho, para! o que. ante^ do encontro, o mana-i ger Flynn chamou a aftenção doi publico, dizendo que era tradicio-

nal em Sharkey a tactica dois fouls.• o que, de facto. predispoz a opiniãoI publica contra Sharkey.i Londres. 18 (U. P. 1 — Os jor-'

naes daqui, salientando a soiitmcde um milhão de dollares que o pu-gilista. Gene Tunney vai ganhar pa-ra bater-se com Jaek Dempsey,diz que elle ganhará em trinta mi-mitos de luta seis vezes mais do quea Inglaterra paga annuoiment-e. aopríncipe de Galles. Tunney ga-:ihará anais eim cada ¦-minuto de«ring» do que os famosos cantoresCaruso e Chaliapiné numa sema-na, de representações.

do 4° Rotary Club Brasileiro, nodia 13 do corrente, achava-se ca-prichosamente ornamentado de fio-Tes naturaes. apresentando um as-pecto realmente encantador.

Durante o jantar o engenheiroDonato Gaminara fez uma. brilhan-te prelecção sobre os fins votaria-nos.Por motivo da inauguração do P!o-

tary Club de Bello Horizonte o pie-sidente do Club Carioca. Dr. Mi-randa Jordão, enviou o seguinte te-legramma:

Regfinald Gorham para. Shalders— Bello. Bdorizontè.

«Rogo trahsmittir rotarianos for-mosa capital Estado Monas enthu-siasticos applausos ooknpanheiroscariocas fundação ahi Rotary Clubcom votos franca prosperidade pa-ra maior progresso gloriosa tetramineira, união grande pátria brasi-leira e camaradagem universal.-.-

Em resposta o presidente do Ro- ,tary Club desta Capital recebeu oseguinte telegramma:

«Rotary Club Bello Horizonteagradece cordial telegramma presi-dente Miranda Jordão lido peranteenthusiastica sessão inaugural.—Gorham.»

A embaixada carioca á inaugura-ção do Rotary Club do Bello Hori-zont.e foi a seguinte: Poberto J.Shalders. Dr. Miguel Arrojado Dis-boa. Galeno Gomes. Christiano Ha-mann, Paulo Ernesto de Azevedo.Álvaro de Castro. Carvalho e Victordos Santos Pereira.

São os seguintes os rotarianosfundadores do Club de Bello Hori-zonte: Dr. Christiano Teixeira. Gui-marães. finanças, eleita- presidente;Reginald Gorham, maolvinismos.eleito .secretario: Dr. Jusoelin1^Barbosa, agricultura; Dr. IsraelPinheiro da Silva, cerâmica; Dr.Alvimar Carneiro de Rezende, cons-trueções; coronel Sebastião Augus-to de iJima, tecidos; Dr. Gil Gua-temosim, electricidade; Jorge D..

| Davis. seguros: Dr. Leandro Cas-tilho de Moura Costa, imprensa;Dr. Jarbas Vidal Gomes, advoca-cia: Dr. A. C. Gravata, madeiras;H. Decat Júnior, artigos cirúrgicos;Dr. Hugh Werneek. hospitaes; Dr.Borges da Costa, medico-operador;Dr.' Celio de Castro, dentista: Dr.Plinio de Moraes, vias urina rias;Dr. Abílio Machado, imprensa: An-tonio Raívadbr de. Castilho, livraria:;

Dr. /loão Baptista de Almeida.transportes; Jaeques- Paris, minera-

ção e Dr. .1. Mello Teixeira, clinico.

«. ?-?-?-

joúü Pereira PristaBranco: Xestor FrancoJurema Campos.

Visto '• certificadosPedro Bretas BastosNascimento Silva.

— Aviso: Hoje. llion;geral não d\ audiênciapediente i'm Cúria Arcliiepiscopal.

rh<Ti-/inli:i ilf .Irsiiv — A COlUmemo ração *!•> pioxíino JIu -'" -• Thcrozlnhy do .Tesuis, cuja devoção !se t«-:ii expandido, no Rio -1

ro. pcrila a Deus nos seusmomentos, qUi; fizesse cairterra uma «chuva dc rosassymbolico, iiois significava >5ejo de que maior méssc- Jdes divinas fosso espalhadanosso planeta. No dia :!0 docompletam-se 30 anãos quezlnha manifestou este desejoü-e.po de senhoras da nossa«•-ictednde resolveu commeniorarsa data COlll uma granderosas em beneficio daestá sendo concluída na

¦ (• Barros.Hn.ri». il» Knsrcnlio Novo

... X. Senhora das Dore:i —inicio ante-hontem. IS doos. actos religioso» preparaur.inde solennidade Io >romingo, em louvor de Xossada? DOres.

As solennidades constamtação da coroinha du Xossae.titaeão, ladainhas cantadas .- -!'^"

Cão do Santíssimo .Sacramento.O encerramento das festividad»

será no dia -3. com missa •¦ communhão geral ás S horas, missa sol>. :ne cantada iís 10 horas c sermão aB>vangelho. A" noite, haverá «T-Deum", sermão, benção <lo Santiss:mo e festejos externo».

i.\'i> dia ÍÜ do corrente haverá n.matriz do Engenho Xovo grandesolennidades em acção de graças pe:1o restabelecimento e feli?; resre*-.'rio isxmo. Revnio. Sr. arcebispo coadjutor.

Opportunamente publlcaromosprogramma.

.1

Tive-corre v

:imoSelih-

de rSenho

Io dee pouco convfoi bem aprecte a. reunião.,„ Mn, resultonnm^^^^^

do dia, reduzidapela retirada

Tacifarno e Gavarni,logar a uma bom-

ah';u vencedorturfman

.tura .25 contos, quem pretender adqui-

rir dirija-se ao proprietário, -Mar-

coà . Fcrreirção.

a Brito, nesta Esta-

— Municipal

— Municipal,

Bemfica x

Primeiros teams

x 0.

UniãoBemfica.

—mi ...—¦¦¦I. — ¦'"" '*"

0 DE

ral de apostasA principal prova

a três competidoresde Negresco,deu ainda assimta carreira, de queo cavallo Frayle Muerto. do°SaSr.

Rodolpho- Creapi e que

fe^e a direceão de Armando Rosa.

Olilho de Juez de Paz é cuidado

pelo hábil «entraineur» Paulo 'Kosa

e foi secundado pelo valente nao o-

nal Tánguary. que produziu boa cai-

reira Em 3», chegou Personero.

.O «G. P. Importação», prova <<¦¦-

flcial, que também fazia

programma. teve

cedor o nacionalpriedade é criação do coronel Ju-

liano de Almeida e pensionista do

Setente Américo de Azevedo

Foi seu piloto F. Biernazscky. Em

2o chegou Electrico. seguido de Au-

diencia, Itamaraty e Estimo. _Todas as carreiras, a excepçao

corrida de Orraca, a que nos

rimos abaixo. foramdisputadas, dando logar

naes empolgantes.4. reunião teve inicio com a

dc Sans Tache (Timóteo),«6 de Março», secundado

Em 3o, chegou Cuco,

Sida. Barbara, Forastei-2 Hilda. Não correu Es-

cedor Riachuelo (Fcijó), seguMo deDogma. Em "'<. chegou Itáquera, jíprecedendo

'Bonina c Boreas. Não'1correu Ba'-ta-clan.

Estava a raia .pesadíssima e o«starter» deu boas e rápidas sahi-das.

A CORRIDA DO DIA 25

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Kilos.... 55

,'.... 5053

.... 54

.... 5654

— Prêmiometros —

Kilos5556525454

. • • • •> *J. 53.. 54.. 52_ rç-t

trella d'Alva.¦Monotombo c Aguapehy.

ram da Ia turma do prêmio «Velo-

cidade», de que sahiu triumphante.

facilmente, o franco favorito Me-

diador (Timóteo), secundado por

Decisiva. La Mór Egée_ foi 4" e Lia-

rim o ultimo,- pois, Príncipe, que

completava o campo, cahiu na ai-

tura da setta dos 1.750 metros, fra-

cturando uma das mãos, fitando m-

titilisado, pelo que foi sacrificado.

E' o resultado de se

parte em carreiras a

tivamente inutilisados para tal mis-

tér.Da 2a turma do prêmio

dade», foi fácil vencedora, de pon- I

ta a ponta, a égua Jandyra (Brau-i

lio) Pola Negri, formou a dupla,

seguida de Flora, Argentino, Tym-

bira, Querol e Edison, nao tendo

sido apresentado Tijuca.(Suarez) levantou

fazer tomar,animaes posi-

Do programma da corrida de do-mingo próximo, no Hippodromo doItamaraty, farão parte, as seguintes

I provas:«Grande Prêmio Cosmos» — 2.500

'metros. Prêmios: 10:000$. 2:000$ e

| 500S000. Animaes de 3 annos, ex-i cluidos os vencedores dos Grandes1 Prêmios Rio de Janeiro, Derby Club.Dr. Frontin em 1927. (Tabeliã I) . j

| Guadiana, Ca'dum, Cyrene, Ener-ÍI vante. Graceful, Enfantine, Orange,;I Kicanja, .Turuna. Gardênia. Dante. '

! Dominador Fiorão, Hindu', Legio-:nario, Calliope, Harmonia. Argos, jLacly Mildmay, Sinceridade, Regala-!do, Serrote, Culinan, Cinderella, Au-daz. Ariete o Ba-ta-elan. Foram ex-cluidos: Middle West,. Gahypió eNoráá.

«Criação Européa» — (Ia prova)1.100 metros. Prêmios: 5:000$.

1-000$ e 250Ç000. Animaes europeus

de 2 annos, que não tenham ganhono paiz. prêmio superior a 5:000$.

(Tabeliã I). _., ,Junker, Gavroche, Hebreu, Bidu ,

Epopéa. Itamaraty, .Noturnia. Ba-

quete, N. ísr., N-. N:. 2, Strategy, Pi-

rolito, Sanit. Firo Girl. Foram ex-

cluido» Figaro c Cecy.«Criação E.rasileiVa» — (a--1 prova

eliminatória) — 1.609 metros —

Prêmios: 5:000$000, 1:000$000 e

2'50$000. Animaes nacionaes de 2

annos. excluídos os vencedores das

provas anteriores e de prêmios su-

periórès a 5:000?, no paiz. (Tabel-ia I). , .

Guerrilha, Dunga, Semendr.a,Stamboul, Itapissuma, Apipucos, Rv-

ca Villa, Audioncia. Piraju'. S.anso.r

vino, Eva. Deia, D'Artagnan.. Esti-mo. .Bucephalus, Bastilha, Intrépido,

Syracusa, Emoção c Escuma. Fo-•ram excluídos: Ultimatum e Engra-cado.

leza que a caracterisa, offereceu a'osseus convidados, no pavilhão cen-trai, um delicado «lunch».

Servido o .«cho.mpagne», o Sr. Dr.Oscar Varady, Io secretario do

j Derby Club, em nome dos seuscompanheiros de directoria. brin-

j dou o Exmo. Sr. Dr. Paulo det_ Frontin. salientando a grande ale-

gria dos seus collegas em vel-o re-teimar o seu posto no Derby Club,onde a sua acção é tão proveitosaao turf e o seu amável convívio,tão apreciado. Finalisou. fazendovotos pela saúde da sua digníssimaconsorte, em cuja honra ergueu asua taça

O Sr. Dr. Paulo de Frontin,j agradeceu, tendo palavras de gran-

de carinho para. com os seus col-legas, salientando -o profícuo esfor-ço desenvolvido em prol dos desti-nos do Derby Club, durante a suaausência, pelos seus dedicados com-panheiros de directoria.

Dr. Dunha.m brindou acomo grande auxiliar dodo turf, tendo o Sr. Dr.Frontin. agradecido a'os

.seus amigos do Centro dos Chro-nistas Sportivos as homenagens queforam tributadas á sua pessoa e ãsua Exma. Senhora, por oceasião dasua data natalicia.

O Sr. Egberto Land, presidentedo Centro, fala, dizendo que as ho-¦menagens do Centro eram um de-ver de gratidão ao seu grande pa-trono e que a agremiação sportiva,de que ora presidente se sentia fe-•liz eim testemunhar 'o seu profundoa-jedombecimento pelos relevantesserviços prestados pelo homenagea-do, permittindo o crescente desen-volvimento actual. Terminou le-vantando a sua taça pela conserva-r;ão da sua preciosa saudade e da desua E.NJma. Senhora.

ASSOCIAÇÕES»* •¦

O Si-,imprensa,progressoPaulo de

«Veloci-

-de

TAÇA SADüTARIS

Com o resultado da corrida dc an-

te-honlení, no Derby Club, ié a se-

guinte a classificação dos concor-

rentes ao interessante concurso da

«Taça Salutaris»:

.Homero Campista ("Correio da

noSa a ponta, o prêmio «Brasil».; Manha»), LM pomo*.

se-uido de Diplomata. Em 3°, che-. Hayton

|ou Chiheza, precedendo Reducto, j Noticias»), 132 pontos

Carmela, Ancora, .Ouvidor,

Activa, não tendo sidoBruxa- e t

apresentado

Jiourricá ("Ga.32-ta de

Monteiro da Fonseca («Vanguar-

da» e «'Rio Sportivo»), 120 pontos.

A's 16.30 — 8a carreira — PrêmioTÁNGUARY — 1.800 metrbs —Prêmios: 4:000$ e 800?000

Kilos5S

4R carreiraA'conde da estrella -

metros — Prêmios: 8:000$,e 4065000

49j.... 55.... 51 I

— Prêmio I1.400 |

1:600$

Rhodesia .Calepino ..RiachueloQuito .. .Tattersal .Culinan ..Cinderella

SAPHO .. ..ULTIMATUMLOMBARDOSEM RUMO .SONSA ....

A's 15.00 — 5»MONJARDIM

... «!.

carreira— r.600

Kilos. 58

*. 54.. 5.8,. 58

. . .52— Prêmio.metros —

A's 17 00 — 9a carreira — GrniiüePrêmio TAÇA NACIONAL — 2.400metros — Prêmios: 20:000?, 4:000$e 2:000$000

Kilos

Dominador.O 'prêmio

gar a umaAventureiro

V ... i«». ;w l«». I" •

,—__Dr. Kenato de Souza Lopes —

Especialista. Professor da, Fac. detóed.; S.; Joaé, 39, dè 5 ás 6, dià-rlamente: res.: Volunt. da Pátria A33. ÍTeL 1W3. S.

i

Prêmios: 4:000? e 800ÇOOO

Sultana .. .. •»• ;*¦•: ;«• ''¦Marreco-.. ...', .»>.!• i.j. ;«Tlny .. .. ,.......».';«. «• ;•¦Peter Pan -.-i. V»:' ;«:• ¦«•Solino -• •• •.-», *v «n -.'«3BLa Princeza &*.'*'** trâ:Harmonie .. ;^.; ;••<¦ •-»

Rio de Janeiro,

ilK Kilos I.. 53 !.. 54|

.;.. 5454 í54!5254

16 de setembroA COMMISSAO

515453495048

— Prêmio.iFumiHT ALI — 1.600 metros

^EpiEemfos: LOOO? e 800$000 ^

Barba Azul .. >>; ;•• :•- «» !«••_ ^Peccador .. .. .:. •"• •• °?Cambronette .. *. ;•• ;•• •• "%„Krug .. .. ;f».g««»_í«"y.lfír-i!,:»;

MIDDLE WESTSPAHIS .....CHANTILLY ..DOLLY ••TÁNGUARY .. .-. ••GAHYPIO'

A.'s 17.30 — 10» carreira

Packard

1927".

¦~.*VmM&:* — ""

DIRECTORA DE CORRIDAS.

«2 de Agosto», deu lo-bella chegada entre

(Cláudio), que partirabem, e Luquillas, que pulara um

pouco atrazado, vencendo o primei-ro, por cabeça. Em 3o, chegou Fi-

garo, acompanhado de Princezinha,

e Bahiana, não tendo corrido Man-

garatiba.O prêmio «Internacional», deu lo-

gar a uma bella victoria de Pecca-dor (Suarez), quando parecia que acarreira seria ganha por Delegado,que teve de se contentar comi o 2o jposto. Em 3o, chegou Patusco, se- jguido de Orraca', que «apenas» der-rotou o estreante Jub .leo. O pilotode Orraca, o jocleey Alberto Feijô,se limitou a um galope de exerci-cio com sua pilotada, desgarrando-apropositalmente, em todas as eur-vas. Assistirmos \ a essa carreira doItamaraty, com outras pessoas que,como nós, se escandalisaram com amaneira Qor que A. Feijô seguravaesse animal. Chegou a ponto dessejockey, na curva do Itamaraty, fazersignaes bem expressivos, para" quemse achava no sobrado da rua Vis-conde de Itamaraty, esquina de Der-by Club. Se esta sociedade tivesse

juizes de raia, por certo que todos

annotariam essa carreira, que foi,

positivamente, um furto para os que

jogaram na filha de '.Irish (Belle.

Encerrou a reunião a carreira do•prêmio «iProgresso», de que foi yen-

A CORRIDA DE HOJE

Comservem

um bom programma, a quede base o «G- P- Ta5a Na"

clássico)

TAÇA SEABRA

São os seguintes os palpites apre-sentados para a corrida de hoje, noJockey Club, pelos concorrentesuue oecupam os primeiros logaresna classificação do tradicional con-curso «Taça Seabra», mantido peloCentro d'6s Chronistas Sportivos.

,T. Ferreira Coelho, Manoel Vai-le Júnior, Alcino F. Coelho e Gas-tão Leão — '204 ipontos — Benina,ti. Tache, Lontra; Emboaba, Ca-

panga, S.. Rolhas; Jandyra; Nilo,Reolc; Sapho, lUltimatum, S. Eu-mo; Tiny, Sultana, Marreco; Pi-chiman, Delegado, Visigodo; Do-

gma, Hindu', Andnomeda; Colinan,Tattersal, Calepino; M. West, Spa-Ins, Tánguary; Krug, Peccador, B.Azul.

Guilherme Seixa — 199 pontos— Iguaes aos de J.. Ferreira Coe-lho.

José !L. Lixa — 199 pontos —

Bonina, Bruxa, S. Tache; Eboaba,Dunga, Capanga; Nilo, Rook, Cal-liope; S. Rumo, Ultimatum, Saphe;Tiny, Solino, Sultana; Chantilly,Delegado, Pichiman; Dogma, An--- ¦¦"'•- ¦ Spa-

Associação Geral «le Auxílios Mu-luos rta 13. tle I'\ Contrai ilo Brasil —De 10 de Agosto ultimo a 15 do cor-rente, essa associação pagou os se-

guintes pecúlios: de 5005000 — Frc-derieo Proença, Luiz Augusto Tino-co- do Lacerda, João Baptista dcAbreu Madeira João Albano dc Azo-vedo, João Pereira Teixeira. JoséMarques, Fellx Augusto de Oliveira,Virgílio Macedo Borges, AntenorThurler José de Oliveira Rezende,Herculano dc Magalhães, Mario Drys-dale Soares, Antônio Eleuterto 'losSantos. Raul Fernandes da Cruz, Ma-no. ' José lrcallno Paixão. AlbertoFerreira TMas e Primo Parente de

Assis _ Total 8:5005-000'.De 25OSO00 — Cordolina de Mac-

tos Oscarina Gonçalves, ArmandaRodrigues dos Santos, SebastianaRodrigues do Rosário, FaustelinaMarques Rosa, João Carlos da Ga-ma, Maria Ribeiro da Silva, Octaei-lia Souza Carlos Jeronyma Tmmo-theo da Silva Barreto. WaldemiroVenanclo da Silva, Olga Teixeira Fer-riahdes, Jacyra da Silva Fortunato,Barbara Generosa dos Anjos, tons-tanca Backer Chaves. Antônio Altre-do dc Oliveira Pereira, Maria Lmi-lia 1'"eital, Maria Carolina dos San-tos Pereira, Eponina Fernandesga, Adelaide Leonor Xunesta Vieira de AlmeidaJoaquim, Domitiiildesma, Laura Lima

GAZETA OPERÁRIAA lliiiiii-n <los Operário» r .".miir"-

•tniloti ilã líniflo — A posse d^ suanova directoria — Alliam.-a fios Em-pregados e Operários da 1'niã.o, rew-lisarã na próxima quarta-feira, 21do corrente, âs 20 horas, em sua se-de provisória, ã ruá Visconde RioBranco n. 53 sob., uma sessão tíolen-

Juc, afim de empossar a sua nova di-i rectoria, terminando a referida :;n-lennidàde por uma soirée dansante.offerecida ás famílias dos associa-dos c convidados.

A sua directoria está assim cons-tituida: presidente, Luiz Loipes; viço.Bc'ehior Fernandes do Azevedo;- pri-iiit.ro secretario Arthur Carlos Ja-tahv. .segundo secretario, DorgivalJehovah de Azevedo: terceiro secre-tario. -Mario Joaquim Gonçalves; the-soureiro, José Fernandes dc Aze,vcdo; procurador, Pedro Lopes Poçfue-no.

A secretaria cia T;nião. continua :í expedir convites, sendo expedidos ..••I grande numero

"dos mesmos.

A próxima revisüo il<- maírlculnnno Centro Cosmoiiolitn — Communl-cam-nos: ,.

A directoria do Centro CosmopoJi-ta leva ao conhecimento dc todos <•"associados que se. acham em atra:com os cofres sociaes que, dentro

[prazo de três mezes. a contar _ ddo corrente, será feita a revisa'.matrículas e ficarão excluídos -1

quadro social todos aquelles que, dtro do prazo acima estipulado,tiverem satisfeito as exigências oo:-.estatutos no que se refere ao paga-mento das mensalidade.

Participamos também aos associa-dos cm geral quo se acham func.cio-nanuo nü sede social, desde o dia 1*do corrente, aulas gratuitas de por-tuguez, francez e inglez. O horárioé áas 15 ás ltí horas, todos os diaóúteis. — A directoria".

Grnipo Musical c <le Cultura Si.«ia. Pelo Grupo Musical e-de Cultura

Social são convidados todos os li-'berurios, sympathlsantes1 c traba-lhadores em geral para uma. reunia»marcada, para o dia Tò do corrente,ás 20 horas, na Praija da Repup.Hca,ãB, 2« andar.

O assu.mpto a tratar f. de urgen-cia e, por isso, é encarecido o com-parecimento dc todos os que amamo ideal libertário, conforme desejao secretário do grupo.

lí.oinifi» «Ia ü. dos Opcrariox cmCoustrucçflo Civil — A União do?Operários em Construcção Civil rea-lisa em sua sede, no dia 21 do cor-rente ãs 19 horas, uma grande as-sembléa. Serfl. discutida a forma d.jse effectuar reuniões technicas pro-fissionaes o a fundação da escola üc

militantes.»-*-•

d"d-

d<íl.-

nao

Actos do Sr. ministroda Marinha

Por p&rtaria de hontem, foi exo-

nerado pelo Sr. nii.iis.lro da Mari-

nha o 2o tenente pharmaecutico Jo-

sé Alves do Carvalho, do cargo õc

encarregado da Pharmacia, da En-

formaria Auxiliar, de Copacabana .O Sr. ministro da. Marinha por

portaria dc hontem, tornou sem c-f-

feito a. nomeação assignada sabba-do ultimo, do mestre do Corpo dc

Sub-Officiaes da ArmaQa, Walfrido

Caldas, para servir, cm commiisao,como patrão-mór da Capitania do;

Portos do Estado da Parahyba .

PRÕ-SÂtlDE

cional» (prova official), e o clássico j dromeda, Obelisco; M. .West, Spa-

«Conde da Estrella», realisa-se, ho-j hiSj Dolly; Peccador, B. Azul, Cam

je, mais uma corrida no Jockey bronet-te.Club, para a qual indicámos aos nos

sos leitores os seguintes

PALPITES

— Bruxa—- Emboa

Bonina e Sans TacheDominador e Capanga

ba.Jandyra e Orange — RooK."Ultimatum e Sem Rumo — Sapho.

Peter Pan e Tiny — La Princeza.Visigodo e Pichiman — Chantilly.Dogma e Hindu? — .Obelisco.¦Calepino e Culinan — IRiachuelo.Middle West e Spaüis — TánguaryPeccador e Packard — Barba

Azul.A Ia carreira será realisada á

hora. Em outro local desta folha,

encontrarão os nossos leitores, pu-blicado officialmente, o 'programma,para a corrida de hoje, no JockeyClub.

NO DEKBY OLUB

A directoria do Derby Club, logoaipfós a realisação do «G-rande Pre-mio 17,de Setembro», com a-genti-

Abilio -Margarido — 188 ;pontos Biiuxa, S. Tache, Lontra; Ca-

panga, Emboaba. Ancora; FJook,

Jandyra, La Mer Egée; Ultimatum,

Saphe, Lombardo; P. Pau, Tiny,

Marreco; Pichiman, Delegado, Pa-

tusco; Andromeda, Falullah, Do-

gma; ühodesia, Riachuelo, •Quito;

M. "West, Tánguary, Spahis; Pec-

cador, Krug, Cambronette„Mario da Silva Oliveira •—• .188

pontos —i Iguaes aos de J.; Ferrei-

ra Coelho.-J Costa Rodrigues — -187 'pon-

tos Iguaes aos de J„ Ferreira

Coelho. _„_ .Amazor --BosColi — 187 pontos —

uma'l Bonina, iBruxa, Lontra; Emboaba,

Capanga, 'Miki; Rook, Orange Jan-

dyra.- Saphe, S„ (Rum'o, Lombardo;

Tiny' 'Harmonie, La Princeza; Pi-

chiman, Visigodo. . Delegado; Do-

E-ma Andromeda, Hindu'; M. West,

Ipalíis, Dolly; Packard, Peccador

B. Azul»Leopoldo Macedo,— 185 pontos

— Bruxa, Bonina, S.. T&ehe; Em-boaba, Dominador, An^ta; Rooík,

AirgentiM, Jandyra.; SfplieV .Ulti1-

matum. S. Bulmo; La Trinceza,-Ti,-

Bra-Intohiè-

Amélia Alvesliaria do Li-

Cadaval, Idal-giráRodrigues Rosário, atarlana GarridoOsório, Bulalla de Andrade. Dorali-no Henrique da Silva, HermelindaMaria da Conceição, Innocencio Vi-tal dos Anjos Pilho, Joseíihma Pires

Ribeiro. Maria Xunes da Silva U.us-todiã Serdeiro Júnior, Maria Pclizar-da Cortines Menezes, Jacy JNeyes,Clara Marques de Oliveira Ferreira,Francisca Ferrerany de Mello hi-mão da Costa Teixeira. Josepha Mas-carenhas, Erncstina Moraes, AmaliaCândida da Silva, Colleta Maria Bas-

so Palmvra dc Campos. Manoel .Io-sé' da SÍlva Pinto, Francisco Anto-nio Carvalho Filho, Elydia BarbosaPinto, Thereza de Souza W erneck,Manoel da Silva Pauperio.. GabrielPinto. Orchidéa Calixto, Maria Viel-ra Maciel. Maria da Penha Oliveira,Balbina Maria da Costa, Maria Fran-cisca do Rosário Adriano SiUli, Tlu-motheo de Souza Barbosa, AlbertoEst--.Vã'm dos Reis, Reynaldo Rodri-gues do Rosário, Leontlna de Andra-de Silva, Iracema Conceição Araújo,Joaquim 'Maria Loureiro Guedes.Guiomar Azevedo Motta, Izaura daSilva Nery Pereira, Maria do Car-mo Couto Mello, Cândida Pestanada Rosa, Maria da Conceição P. San-tos Moreira e Jovelina da Costa No-

gueira. — Total 16:500$000; e de125$000 — menores de 5 annos, El-ly Jacy e Dorcellina. MTõSOOO, — ro-tal de pecúlios pagos, 25:ú75$000.

ny, Sultana: Visigodo, DelegaCo,Pichiman; Dogma, Verona. Hindu';Culiman, Tattersal, Quito; M. West.Spahis, Tánguary; B. Azul, Pecca-dor, Krug.

J. de Souza Júnior e J. M.. deSouza — 1:84 pontos — Bonina,Lontra. Gávea; Emboaba, Jandyra,RooQc; Saphe, Ultimatum, S. Rumo;Tiny, La Princeza, P: Pan; Visigo-do, Delegado, Menino; Dogma, An-dromeda, Verona; Culiman, Rito-desia, Riachuelo; M. West, Spahis,Dolly; Peccador, !B.. Azul, Krug.

Júlio Barreiros e Eduardo Ba-hía — 178 pontos — Bonina, S. Ta-che, Lontra; Nilo, Jandyra, Rouk;Sapho, Lombardo, Ultimatum; Do-minador, Emboaba, S. Rolhas; P.Pan, Marreco, HaUmonic; Visigodo,Delegado, Patusco; Baroneza, Hin-du', Andromeda; Culiman. Quito,•Riachuelo; M. West, Spahis, Dolly;Peccador. Krug, B. Azul.

Júlio dc Magalhães — 178 pon-; tos — Bonina, Danaide, Bruxa;

Emboaba, Dominador, Miki; Rook,Jandyra, Argentino; S. Rumo,Lombardo, Sapho; Tiny, La Prin-iceza, P„- Pan; Delegado, Pichiman,Patusco;; Hindu', Irapuru', Andro-meda; Culiman, Rhodesia, Calopi-no; M. West, Spahis, Dolly; Pec-cador, B. Azul, Krug.. :

Mario L. Ferreira Lima •— 178pontos — Bonina, S. Tache, Bruxa;Emboaba. S. Rolhas, Miki; Jan-dyra, iNilo, Rook; Sapho, S. Ru-ano, Ultim^tuim; Tiny, La Princeza,Harmonie; Pichiman, Delegado, Vi-sigod»; Hindu', Andromeda, Do-glma; Culiman, Rhodesia, Quito; M/fcJ diasWest, Spahis, Dolly; Peccador, BAzul, Pa-dka-rd.

'>'*-.

UMA CONFERETS"CLV XO A. C. M.

Realisa-se, hoje, ,no Salão Fernau des Braga, na Associação Chris-tã de Moços, á rua. da Quitanda, -17.ás S 1(2 horas, a 3a conferência .pu-piilar da "Semana, da Saúde" queserá realisada pelo Dr. J. P. Fon-tenelle, inspector sanitário do D.>í. S. P., professor do "Curso deHygiene e Saúde Publica" e pro-fessor da Escola Normal. A con-ferencia versará sobre o thema im-pòrtantissimo

"Alimentação Bacio-naíl". A sessão será presidida peloDr. Theophilo Torres, chefe da•'Educação 'e Prdpaganda", do De-partamento da Saúde Publica.

A conferência, será publica, o ha-verá distribuição de. folhetos espe-cialmente organisadòs sobre "Hy-

giène Individual".A A. C. M. conta especialmcn-

te. com os dJstíTiCtos professores pu-blicos da nossa' Capital dada a im-portancia do. assumpto.

• •

Actos do ministro daFazenda

NOMEAÇÕES 33 EXONERA*ÇÃO A PEDIDO

O Sr. ministro da Fazenda no-meou, por actos dc hontem, D. Ma-ria Amelià Galvão para o cargo doescrivão da colvectoria federal deAreia, na Bahia; 'Luiz

GonçalvesSènna o Silva, collcctor federal emRio Paranahyba, cm Minas; e exo-nerou, a. pe_dido Álvaro dc SiqueiraHorta do

"í;argo de collcctor em

Santa Luiza, em Sergipel» » -

Confederação Spirltado Brasil — A Re-

generadora"A Regeneradora", instituição íe-

derativa, quo já possue 84 centrosconfederados, aggregada a Liga Es-pirita ào BrasiJl. tendo verificadoque muitos enfermos de doengaagraves, ficaram curados pelo nie-dium 'Sr. Alfredo dc S-ouza, no sa-lão que a Confederação possuía,sempre gratuitamente porque nãopedia .pagamento; tendo o dever deaproveitar a faculdade que tem decurar pela irradiação magnética,magnetismo animal, baseado nasleis 'estabelecidas por Deus e reveC--ladas pela sciencia, sem dar medi-camentos; na secretaria provisóriaa rua S. Pedro n. 258 sobrado; oprofessor Angelino Torteroli recebeos chamados para o Sr. Alfredo deSouza, ifc a domicilio dos enfermos,emquanto não obtiver" uma sede emCentro Espirita ou sala particular,onde se consagrará a curar gratui-tamente, das 7 ao meio dia; e, poderáò mostrar com auxilio de me-dium vidente, esteja o doente pertoou distante,-a ,parte interna que eç-tiver infKammada com nitidez, pp-dendo assim acompanhar <j 'tràla*.mentoí. iísi -.

A secretaria está aiiJirfe^.tbaSPÈ*das 7 ao meio-m^L. etkosjfeb-

badoa das 7 da nfèMà/Sgiv.í danoite./. ~

.. •'•¦¦;.¦.¦.*• ..-':*.*. ;.-..«*.. - ~.i - .... *

_." m. Üí^SiBiiíi,^. .*

,. i-ifWÍÍ

• ^'

Í.Â46Í NOiiGlAaA *>fc —»fcjça-íeira, *y UC .ví.^ __ 7TT^m^'weifeniüío

€3 3V£ 3MC E 3^DE SETEMBRO DE 1927. —*^ „4i

MERCADOS ESTRAh G =/*OoDescontos, Câmbios e Cotações

AM |J«T<TJX-iO

• "* __ SS430TiO

OU-

líÓNDRBS, 10 dc setembro.

Vigoraram as taxas anterioresDo Banco da Inglaterra Do Banco da Franca

Banco da, ItáliaBanco da Hespanha Banco da AllemanhaNova York 3 mezesXovu. York, 3 mezesLondres, 3 mezes .

Po

UoKmKmCm

ouro..(venda) ¦i compra

JAMBIO

r,/.i\.ires s^Bruxcllaslíènoya si Londres áStádrid s|t,ondres,rienova slParís, ãLisboa s|I-K>ndres

por í Esc...Lisboa siLondres,

por £ Esc... .

vistaá vista,vista, porá vista,

por £ Ia.por C P..

100 fras.tivenda

vista t]compra

TÍTULOSfedernes :

BRASILEIROS

5 %1913,

PundinSi 5 % ••-.• •• 'Novo Funding. 1914 ... •• 'onvorsão, 1910, í ,o ¦De 1908, ã To

Estaduacs :

Districto Federal. 5 %Bc-Uo Horizonte, 190j, bR do Riq. bônus, ouro,h'. da Bahia, emp. ouro,

TÍTULOS DIVERSOS :

Brasil Railway 1* nypotheca ......

Brasilian T. Ltght & FoTver C. Ltd.

8 °FauVRaiÍ~ây Co.nV.''Íià-*OrcL

^poldina Railway Comp. $<••<££Duroont Cofféc o. Ltd. i x>y^

*rPrjohn 'd'El-Rey 'Jíining'

Ord. • • • ••-'• "il; \r;i>- r Círanarlcs. Ltcl..Rio Flour Mil..-. & '

Hontem Anterior j5 f» *

7 i,2 7 112 %5 %. -G

°-'

r, i,t :•: H:^ i;8 3 i!s

4 5]16 4 5110.1»

r... 93 34.03Feriado S9.«o28.53 2»-'J

Feriado 72.04

nom. nom.

nom. nom. N.

Cotações anterior»» X.

\ 57 MS 37 U2 '

N

, 79 1'2 79 11

9S 12 96 H"363 63 5

LONDRES, 19 dc setembro.

ra--:a:i oambiaes que figuraramhoje neste mercado por £*»«£

*°fechamento, 0 as correspondentes ..odia anterior:S Nova York, fi vista, por SlõénOva ã vista por Ia.;-'. Madrid ã vista flor ¦¦ ^;Paris. á vista, por £ «*• -SDisbôa. ã vista, por mu.--.Amsterdam, ã vista, porSÍBerna. A vista por £ i<S Berlim, -á. vista, por t -uSiBruxellas, á vis !"•"

NOVA YORK

réis D.£ Fl...

1-".

.St). 50 l.S6-o9\S:».30 ^•¦'•n•js.i- -S-0"124.-CJ '.-¦-¦[";'

29 '51 2 29.«413. lü l--',a25.21 -••••2)20.44 20.44:: i.-yò ?4. J<?

$.33 a;,;«a a

^250. a

2$009 á

150405331$236.->..!.$039$'2:õ2

2|015

1?195* n 9 *>

Taxa eom aueca do dc cambio:

19 do setembro,

abriu, hoje, o mer-

c. .c. .c.

Fl.

Tork, siLondres. tel. porYork, s]Paris, tel. por fc .York sIGenova, tel. por u.York slMadrid tel. por P.York slAmsterdam, tel., porYork, s|Berna tel. por F. c..^.York slBruxellas. tel. por.F, c.

York, siBcrlim, tel. Por

NOVA YORK. 19 de setembro.

Taxas com que fechou, o mercado

de cambio:

¦t.

Hoje.S6.no92.12

5[45.0017.01.00

40.O5.U.2S.0092.00.79.00

AnteriorI.S6.503.92:505.44.75

16.94.0040.05.0019.29.0013.93.00

79.00

I-Ioje

199

50

1.2 200

51 i;-t

X. York siLondres, tel.,.por_£ 5York sIGenova, tei.^ por LYork siParis. tel.. PP> '¦• '-¦„

x' Yorlc slHadrid. tel.. por 100York slimsterdam, t. por 100

X. York slBerna, tel., POÍ.F- c.York sIBruxellas, tel.. V°\/>-

X'. York slBerlim, tel., por M.

P. 5Fis.

ouro

4.S5:; 925.45

,09,05.20!92

1740191

50

00.00.00.00.00

Anterior•1.S6.373.92.255.44.

16.98:40.05i9.:"'í:

23.79.00 23.7

0000no

.009.00

PARIS, 19 de setembro.

O* mercado de cambio fez feriado

í.ondon &Mala Real

S.In

Americanrleza, Ord

Bank.

TÍTULOS ESTRANGEIROS

Guerra Britânica,

CLi d«

J 937147.,. .-'cnsora, -. ';-..íente Française,íeute Française,•.ente Franoaise.-•ente Fraçaise

4 r0 1017. ......••8 %, B. de Paris..1913. Integralisado

I cr B. <?e raris...

10.3S2.0

)2 11S54 1[4

5 7 .:', 562.00

10.S2.

10254

rs114

hoje.

BUENOS AIRES, 19 de setembro.

Londres,Londres,

porpor

ouro,ouro,

tivenda, d.t':comp. r.

1113

Hoja

41

Ãnt.

31135is

MONTE VI DE' O,taxa, tel.taxa teU

13 de

Londres,Londres,

setembro.d.

d..tlcómpratlcompra

4949

3S7116

-IS

4 949

Dinamarca •Canadá. . - .,|.|lc I.P2S0rco

^irfa ,• "Bélgica, papel ..,elg'Ca, papel ¦ •

Ruma nia-Slovaquia •.iivinanaa 0^af"

co da rendi.)-..S.»i!,tria ao.out.còrôa)t,..liff tnxtt :

Ca.fí, por franco

r a il USA SY>DUALrA"A RKTORE9

Curso official do pa-n¦'¦¦<<.'Iyondres. ¦ • -Paris 'Itália-•Allemanha.- ••Portugal •• -• •,Bel=-i'-i>, papel •Bèlgiea, ouro.. •l-IespanbaSuissa.. •• •¦ "SuéciaNoruegaDinamarca • • • •SlovaquiaNova York. ••Montevidéu.-. •Buenos Aires,

pel. • •-.--•Buenos Aires,ro

HòlíandaJapãoRumaniaÁustriaCanadá ¦•

Kxt^mas:Bencario. • ¦' ••"C. Matriz

jloeclasLibra, papel -• ••Libra, ouro ¦ • • •Peso argentino

(oapel) Franco, ouro . . .'Dollar, papel .. 'Escudo, papel-- ...Feseta -•¦Lira, papel . • • •¦Svria, ouro • • • ¦Peso ur uguas i

ouro • .Vai,-ouro por A*Rçichsmark, PW

fraca»*

RotuiHlo'

C .' .".' . .

pa-

ou-

nos co«-b nioela"',

d 3»!P2 5 27)3-.*!. J46O

._ 25012$422 1

"1 1V1'"71__ 15460 |__ 1S632-!_ 2.275

2.23S ;2". 208

__ $25 i,|,,n;ri n 8542 (i&Í°!Ü S?5Õ0

_ 35620

__ 8?2402$3'J035970$0591$195

__ -8Í500

29(32 a 5 5716-15 117112S

42$500415700

35620 !"*_ S$"540

54401?420,

_^ $470 :_^ 15650 '

»?. Pereira Sr C,Oscar Marques,Comp

Tlieodor "Willo ei

Battermann &CTüãé Irmão & Vivaequa Irmão

Para Buenos Aires:Pinto Lopes & Oimstoiri & Norton Megaw & C. ... • • «.

Total '.»•:••:

MERCADO DE ASSUCARContinuam i 11 alterados os preços

no disponível, mas o mercado esteve.paraiysado, sendo escassíssimos csnegócios. „...,,.„•_ u :.-.-.--iio i-iriii.- no 2o e estaye..na- 1', funccionòU c.c.ii as cota^òesequilibradas e os negócios a i>rasoforam apenas de 1.000 saccas.

125 1501:;Tü250ISS

100150100

.417

Mercado atacadistapnisços comttt.vrkis

eses. Lar.-

NoMiivimrnlo do

dia de hontem :mercado

3acEntradas .SaKidas ..Stock. . . .

Cota<;õe.s19:

;,S6633370

Branco cryDemerarajklascayinhoMascavo . .30 jacto ..

Mercado

ilPor 60 kilos cit

:»f_5000 a 00$000Nominal

4S5000 a 50500044S000 a 405000¦* 485000 a 505000

raralysado.MERCADO A TERMO

Regularam, "*hontem no mercado

de assucar a termo, as opçõesguintes \

Na Ia Bolsa :Abertura :

Arroz '

Brilliado de l1 .«riliiadõ de 2« ..Especialâüpírlcrílo.n Regular

AKMXCATtPor i-íilo :

:..::::uüo de 1» -Refinado 2» .. ••Htr;tiauo. 3* . - • •

(í:«.caltiao :Por 5S kllps :

Dív. qualidade .Superior

i^uHias :

Nacionallistraiigciras. . «:

ilnnhii :

Uma. caixa(. nrno de porco ;Por küo :

Salgada • • • «¦ •-•-A'ar<xac :

Lo Rio da PrataMantaRio Grande .• ••De Minas .. , • •Matto Grosso

IVarinha de

Por705OOO a03500060 500050S00045SOOO•jSjtilftl)

60 lei lo»72S00C6550011625O00525000485000105000

Dova. . ... — Desna.

Hoedic.

Soutlíámptontara ~ • ¦

S. Matheus e escs. -Rio da PTitta c eses.Rio da Prata e eses.Laguna — Júpiter.Rio da Prata o eAmerica

Belí-m o escs. — João Alfredo..1 rirto Alegre e oscs. — Itagiba."Caravcllas — Assu'Uisruna e escs. — Carl Hoppcke

ÍCS. — Pau-

S MS 13ZGI1Ü3Por kilo }

5300 5S50 \ «_______— __5300 a. ?700

Kt?4^'^S^Macio e escs.. - "*"««¦; '^1Aracaju' c escs. — Com», vas

concellos ,-.',.', rà'-i'hâ.

Hamburgo e escs. — BWbao..

S434Í

-i

g «

90*000llOÍOOO

Por caixa1305000 a 16S?0O0

e na grania:5300 a

Por

se-

Setembro .Outubro" ..Novembro.Dezembro. .Janeiro . .Fevereiro .

Merca.!

ei

S56O01$01525050

Fechamento:

Setembro .Outubro ..Novembro

1 Dezembro• Janeiro . .' Fevereiro

Mercado

— Estável.

¦w?.nd.5S5500355700535800345011034 5000tíív.

Vend.S|v.

30570034$500315100345000315IOO

Comp37 550033*1005-3560053S4Ô033500053500C

Com3SS300305400

.545000535S00545OOO545000

De Ia qualidadeDe 23 qualidadeDe 3a qualidadeGrossa

Jf-CijfcO !

Preto superior .'.:Preto regular . -MulatiliboBranco commum.Manteiga, novo ..

pacificadas . • •"Milho :for 00 kilos :

Vermelho supe-rior

3.1- irado e resu-lar - •-'¦.....ti»h« '

2Í500 a•25000 a2$000 a15900 a

mandioca :Por i

185300 a13Ç000 a

A MATURAÇÃO DO MEL

105000 a

Por385000 a3350.00 a:;óSÒ0ú a5 15000 a665000 a

25SO0

kilo

2 5 SOO254002540025400

,0 küoa105000145000

1150000

60 kilos.',25n003550003250OO565000055000

,.que

¦145000 a 40$000

3 SilO

SANTOS, 13 de setembro.

LONDRES, 13 de setembro..

TMCa9 cambiaes. nue vigoraram

jvTno dia anterior, sobre as a

tes praças :

SN-ova York. 6. vista, por ;.s',;Pnova, á vista, por L.S Madrid. à vista. Por P.<'Pari« á. vista, por £s ["boa, & vista, por mil

slAmatordam. à. vwta, por ij Ri-rn", ã vista, por t 1v Rcrlim á vista, por t

!;iSí3las, á vista, por

Mercados dos principaes" íctoa

do movimentohoje

IB"

este o resumo - ,cambial nesta praga, hoje ¦

|g i| I Dollar

4.SG.50 i.86.50 g 5S m'5 IS9.30 89.3o g »'2 CQJ ___-o8 3ií 28.51 !— I

#'>< lÂ\ iii? Pi-S : :1 I i \_\_tj 5 2!li -I20:44 1:0.44

^¦- -^ 34.03 34.93

Londres raris •• •• ••Nova York. •-TtaliaPortugal. .« .:Hespanha. . .•:S'j*sa. ¦• ¦•Bélgica, papel

.Bélgica, ouro .Hoilanda, . •:CanadáJ a pãoSuéciaNoruega.. • •Dinamarca ..Vllemanha ..

5 -53'G4332 112

8$4505461 1Ã120

15460' :1SÍ35

5237

aa

250is a

j_' vista

533485500

54 045-124

114621*03/

52381S1S035400S5-1Í.0359903|2S02$ 2502Ç2S025020

Firme.

NaNa

.-mias :1" Bois;2» Pois

Total .

Küoa

1.000

1. 000

SuperiorPaulista

de tri»<>:

215500

105000

25300p_?0.00

Pora •a 1

5000

200

\

i

iI Cl

ALGODÃOno disRonvv.MERCADO D13

Continuou estável, -.- ,„,'.;„.,,., tomas com insignificante movimentoãl negócios. Os i.regos foram mant -

dos. e a existência M.w«".^ _roinúida. devido ás sahidas dostes ui

l"Un!-SOdÍatSeVmo. equilibrado no M1 com ligeira melhoria na 2» bolsa 10-

Igociou a pwso 20.000 kilos, ençei

! rando-se frouxo.

nc; V VLBS-OTIROAn^Ttrasil emittiu os

O Banco do'Brasil e ^

les-ouro, a ^!fe^eanc*0 cotouliuúO, ouro. B|se bane ^^ _lar á vista a ôç-jj"S53S0.

va-pordol-

producCAPE»

S*OVA YORK, 19 deO mercado de cate

jraca, firme, compoutos, cotandoubra:

setembro,a termo, nesta

¦se emde 17cents.

a za, por

Para dezembro .Tara, março ••Para maio.. ..Para. julho .. ••

Vendas:No dia d© hojeNo dia anterior

NOVA YORK,O mercado de

Hojo Ant... 12.06 11.89' *" 11.84 U.60". I 11-67 11.48'/. .. 11.05 11.43

Kaccas60.000"'."".."*. 20.000

19* de"setembro.café a terme. nesta

i|4 VÍ3-, àcsià

Sacca31.0004.000o fe-

Vendas:No dia dc hojeNo dia anterior

Alta de 1|2 a 1chameino'anterior ^

ó mercado fez feriado^hoje..rovriPi.N 11 rle setembro^..0°merreadó de café não iüncciona

aos sabbados. SX^QS

S-SNTOS, 19 de setembro..Única chamada. Ant<

2S5200 205'-00

assiin dlsc^jl.^^giieiro, baixa deNo disponível 10 ¦' .:.¦'•¦- -'•

10 pontos. .No disponível

rado. . .No disponível

11 a 12 pontos.Abertura:

a

americano,

a termo, baixa

inalte-

do

Hoje Ant-

ioname.no ae . &decUnando ^

>;>, m. ,O munioipal tainbcm 1

o papel do °'.^ „_lhoria paxá l8**"^.

de companhias quasi

ra.-a, ás 10 horas enifestava-sc apenasdo 11 a 15 pontoscents., por üb1'11

Tara dezembro.Para março.. .F*ara maio ¦ • ¦Para julho .._

HAilBJüRGO,Abertura:

00 minutos, ma-firme, com alta

cotando-se em

265500265200

Para setembro ..: ••['ara outubro -. •••Para iiovembro .. ¦•

Mercado — Calmo.Vendas :

No dia de hojeNo dia anterior .. • • ¦¦•

SANTOS. 19 de setembro.Fecnamento :

20550O265200

Saccoí

19 dc

Hoje.. 12.00.: 11.77. 11.63; 11.56iêtembro.

Ant..89,6548•12

Hoje205200205500-265200

Oo620100

Hoje

3!41|2•H.2

Saceas2.000

I" 1.000desde o fe-

Para dezembro ..: -Para marco[•ara maio ... •• •Para. julho •••.;•,

Mercado — Lbtavei.Vendas:

No dia de bojo .. ••

^^.^^"iVe setembro.Fechamento de hontem'Holc

Para dezemibro ...Para man;oPara. maioPara julho ••..;•;,

Mercado - ¦ kstavei

Ant.04 l';262 1;261 11460 M

Para setembro .. .Para outubro .. •Para novembro . .

Mercado — FirmeVendas :

No diia de hojeSosÃTo"T9°deVetàibfo. , ,

O mercado de fafé disponível

chou hoje e.stavel, vigorando as

cintes opqocs por 10 kUoS,

Ant.652000550065200

Saecas

fe.se-

Ps.

Cotações: .Pernambuco, "DaireMaceió', "Fa^e"American 1-ullylingOp«;Ocs:

Para outubro ..Para janeiro ..Para março....Para maio ..

LIVF.RPOOD,Abertura:

1111

1111

,SS.88

Mid-11.83 11-S3

19 dí

. 11.29.. 11.40. 11.45. 11.46setembro

40.52

11 .3011 .57

O papeciou estãoum poucoesta partealterado; apenas1 933 loançou nvO bancário esem mo'Cimento

Às vendasapenas.

foram de 1.534 titulo*

APÓLICESfechadas hontem

Jtfovtiucnto d<" hontemMovimento de hontem :

Entradas ' • • •'"Sahidas p;ÜlOCkCOTXrÒES DE' MONTEM

Vre<;osSertões, typo 4

classe 2a . •Primeiras sortes

typo 4. classe 1Mediana, typos 6

e Paulista, typo i'.

A1?S;,-H ':: .05000Me,VB2íracADO naWemd(Begularam, Contem, no mercai

às algodão a termo, as op«oea•çuintes

Buúi NacionalVil C r*1'il 'Brasileira.

, .,,í-1«o :1 or sacco :

• o.reilo . • • •.. jrelllnüo ••Semoido • • ¦ •Triguilho . •.

jlaim-ísa. »

14 50004250004 15000

Por sacco44Ç200425200115200

6S5007S00035500105500

6520005200

7 S00 3TíóOD

1050 001V5003

Kilo8550Q8?50t'

4S500O

475000

4I5OOO

455000

719000

.032

475000

185000

425000

4G50OO

405000

83"

85600

S540085000

8Ç000 í

45500

S58O0

S5G009500u35200

;; 305000

litros : nn.. 1O55O00

NomTj2?000

Hoje11.2211.3411.3911.38

Ant.11.4011.5211.5611.57

C«ta«rõe« 1Typo 4 .. -•Typo 7 .. ¦•

Entradas ate

2550OO225000 21*ãs' 2 horas

24570000

Para outubro .. ••Para janeiro .. ••Para siarco.. ... • •Para maio.. • • •• •• *

depois daO mercado ^"o^ ^^bram-se,

abertura °» *££!£o. Baixa de 17Compras do cstran„euo.3

LivEKPOÒL, 19 ae setembro.Fechamento.

emissões

emissões,

emissões' emissões,

1

nom •'port.

port.

port.

do anno

¦fi!

026100

1|2

%114

Ant.03616060

'41143 4

Nptejajofteo

No dia de hojeNo dia anteriornjo mesmo 01a

passado .. •- Existência : .

No dia de hoje

& t^°^ & -innopassadoEmliarqncs

Para os EstadosPara a Europa.. . •Por Cabotagem ••Para outros portos

Saecas20.1S0•30.63'?

Para outubro Para janeiroPara ma.%ço. - ••

Hojo11.20.11.4111.1511.4

Ant.11.-1011.5211.5011 .57

depois¦_ .da

rroviarias,! a. . ..- •

ferroviárias,59

li

a •

a .a.a.

a.4

11 pontos.: 19 de setembro.

ds Unidos.

1.0581.083

Oi)31

.092

.372

.057,682

Yorls".Baixa dc 10NOVA YORI

èbS££Xo apresenta-se «tirovido à noticias de Liverpool e ao

tado do tempo.Alta de o a.

"American Future ,tm cents.. por libra

de-es-

IS pontos. qua era

para ocotado

S5.400

diado

ede café,

anterior eanno pas-

COXO'TA - Houtom. deu

i v.i-ilio com o milhar 14,>J.t0 ":;:* Cucámos um Coelho, um

Gaito e um Gato, que deram no 1*.•v niemios c Salteado, respeema

™entc^lém da centena 54^ aue deu

n„ 20 premi,, e que nos Indicamos

no «sonho do Fagundles».Minha amiga. As cousas, hon-,

tom melhoraram um pouco para. o

So lado. pote, a bi,;harada im

q„a~i toda composta de Wchos f£0-

ritos A tia Quiteria, esta satisleit.i

com o resultado, por isso mesmo,Hla orgaiusou para hoje. uma c«a-

pinha, onde o .Jacaré esta cercado.Recebe Õ9 abraços da tua

Jlíl •

Para hoje, damos »

S PAULO, PJ de setembro

em'Jundiahy. 30.000 saecas de

contra 31.000 nonada no mesmo diasado. . ,

Em Jundiahy .^.^

Em S. Paulo:Pela E. Pau-

lista ¦ • ¦ •Pei£naSOr00a: '-MO 7..000

ÍUNDIAHT, 19 de setembro.v« enuraaas hojo, üe ^aie•.tino a S Paulo o Santos-'ro'".

saecas. contra 18.000anterior e nada no me1,1110 Pastíado :

Hoift Ant. A. pasSantos .... 19.-0Õ0 1S-0ü0 —bantos ,ssi;cAH

NOVA YORK, 19 de setembro.Abertura: v]oja

Para setembro ... • •• Ü"^Para dezembro VV_Para marQO õ'(Jy

19 de

Hoja, 21.12

21.56. 21.SS

22.06setembro

Ant-21 .0321 .4021.7021 .SS

Para outubro .Para janeiro .Para marco . . ¦Para maio_•-„•

NOVA TORKFechamento: ,.„_... depois daO mercado melhorou «jw^

abertura, mas afr« ^"« ra 0

AUa- dn Puture" que era cotado"American 1-uture , h

em cents.. por Ubra Hoje Ant.Jlidling üp-

Mreom o milluir

873 4

Ant. A. pai.

23.000 23.000 —

com, foram

no diasino dia do

Ant.3.083.092.923.00

Vmericanlnds . -..

Para outubro • ¦ •Para janeiro . ¦ -Para marcoPT-l^\:UO.'l9-de

Única chamada:

. 21.03. 21.40

21.70'. . 21.SS

setembro.

21.21212121

VendasGeraes :

L'nÍ'*oraiLsadasDitas, 162 a..Ditas, 22 al),versas

7 S a. •Diversas

2S0 a.Diversas

2S6 a.Diversas

105 a. • • •OÍ>rigações_

Ija emissão.Obrigações

;;:. (.-missa0'Bstaouaes :

Minas Ocraes ¦}-.

Estado do Ri°'Q*Ditas, idem, 6 a-

Emp. IO":. ¦%>?*£'Dito, idem, idem.y)eL.. 1.535, port.Oito 1.933, poit.,

Aeoóes :Banco Portuguez. ^

Meml. do Brasil, \2

c ^^^rvnian^,

GÊNEROS DE CON|UMOMercado de

^féapeC}^S metc^o teve uma

a-c0ta,1';ve um pequeno movimento,

Só «vendas11 limitadasaaoCaèVicerramento operou-sesição estável com o

iarmente %£*%?£$_ com a 1" bolsa_ o termo osiev j

0k nego-oaralysada e a 3» estavef.giOB foram poucos. ^*™^ò f.qui-cas neste

^me\lso melhoradas

10, 1010

c-:50

a.

G305000632Ç0006*3$000

629?00.0

630?000

622?000

623?000

.S4S5000

S39$000

G40S00009$500100?000

L40$00Ó141S00016255001SBS5000

ss?noo390?000S0?000

169$000

Abertura :Na Ia Bolsa

Sete mbro . • • ¦Outubro .. ••Novembro ..; •Dezembro ... •'Janeiro ... ••Ft-vereiro • - •

Mercado —í' Boisa:

fíciembro . • •Outubro •• •Novembro. . •Dczt-mbro. . .Janeiro . . •Fevereiro • •

Mercado —Vendas:

Vend.io$00040$300418000tl$70042S'20O

Compj39|100S9$700¦iníõOO41$00041 $5 0011$800

naco tes :; 375000. 375000

110500029O5OOO•'8550002855000

38500038S00U

Calmo.39S80040$000Í0$4004fl$õ0041540042$000

JTroux

NaN;uNai

Ia Bolsa .;» Bolsajn poisaTotal • •

3SS70039 5200¦Í0500.'40$600405800415200

Kilo.-20.00.'

20.00020.000

de Mi--.1

RENDAS FISCAESr^pe-torln Fiscal <£t*^%,

nas (;<-¦•"«¦«. "" D»»*"1-10 96.4295200

gl^áil doneorreniè 1.190:210?600

Em igual período doanno passado . .

Minas .•,K. do Rio .. ••

íSspôCialíBa*.a dc 5 ^}os--nlaem, idem de 10

Kilos .. •• , ••-

Idem, sem sal •-Reèrulãr, baixa .,-n lata de meio

kilo 1 vinti>ír* *

Barril de 80 litrosEstrangeiro . •Nacional • • •

Vinho tintosBarril de 100

Nacional .. ••Ãlyárálbao . ¦Verde .. • • • •Virgem ... ¦•»

Velas:Caixa com *l

Esplendor - • •Víatarazzo. • ,„Pequenas, mem .

cflxa com ^.^^"^QOOp;„o. estrangeiro. 31|00u

Idam, nacional . • -^*uc:;iècos de 60 Wlos.is$o0()

jíOido 12Ç000Saquinhos de - kuos.

Nacional ..,-.-• __Estrangeiro . ..

Azt-iTC tportuguês, luroHespanhol, litroNacional .'.-••

Açiianlc111' 1Bitro:

B-ipecial •• ••Regular ..••

Varias notasA EXPORTAÇÃO UAHIA.N V

BAHIA, 19 * »°os"cSuintestados desta capital, os ^=

duetos: «oceos; fumo...-. 2.170-saccoa. . plassa,ra,c!laruÍífÍs 3 fardos madeí-

1110S: *£$£* 41 caixa,: co-í0 enxertos cie co

33500J25?00f

145000135000

590015600

Em uma ana.ly.so feita em 20amostras provenientes de différen-tes partes notou-so a coligação docada amostra para se ipoder convpa-rar a gravidade especifica com asua apparencia. Onze amostras va-riaram de 1.400 a 1.430. com aníédía de quasi 1.4 13. enuiuantoquo as novo restantes variaram do1.350 a 1.290. Aque.kus acima do1.410 estavani muito duras e sou-cas antes da ana-Jyse, o todas as vin-to amostras estavam granuladus.As de 1.400 a. 1.110 pareciam es-tar bem sazoriadas, mas uão eramtão duras como as outras: haviauniu. diífcrença notável nas de 1.4"0pura baixo, que so achavam mollese humidas. A minha opinião é queas. mencionadas em primeiro logarestavam totalmente saxonada/3 3coriservar-se-ium por qualquer es-paço do tempo; o segundo lote. vá-riahdo do 1.4ÜU estava, como_disso. !bem saaonado e em condição 'leserem collocadas no mercado, em-quanto quo todas as amostras re-gistra.fn só 1.100 iparà baixo erammuito incertas no quo diz respeitoás .-mas qualidades conservadoras,uma de 1.385 tinha jã começado afermentar. Estes algarismos serãodo valor para a comparação dasanalysês futurai. Conservo um pe-daço de cada amostra devidamentesellado afim de ser analysado como téinpo. Foi bastante notado quequanto melhor era o mel tantomais a]ta era. a sua gravidade es-peciflea .

Cada amostra, foi liquidificada auma temperatura moderada num

i vaso fechado (para evitar a. eva-I poração da humidade) mettido na-

gua. Foi então reduzido a umatemperatura, do CO Falir, poucomais ou monos, ipassou-se para. umcopo do amd.yses. mergulha ndo-soentão o liydrOmctro. Desta, manei-ra o hydroinctro vai grãdüalmcntomergulhando até registrar a gra-vidade especifica. No caso do melestar imiito duro, impossibilitadoquo se opere tia maneira acinmexposta. pese-.se umas S onçasde mel, addicíone-se depois omesmo neso de água quente e mis-turè-se muito bem; quando reduzi-do <i uma. temperatura de 00" Falir,estará em condições para ser ana-lysado. SÜp"pondo, por exemplo, queo hydrometro marra 1 . 190. addi-cionand-ct-se 190 dará 1.380, o que

peeifiea do m

°$baixo depois da extracç^p, .I.Testa para que fique em perferto

estado do maturação antes dc sei

erílatado. . _Se não houvesse inconvenientes

,10 processo acima indicado, ou em

qualquer outro methodo para a.-

cancar o mesmo fim, teríamos na-

túralmente que o seguir: mas1 eu;

seu de opinião que se pôde nmadu-

recer o mel fora da oolracia eom a

mesma perfeição, como se. fosso ^-

zonadd dentro delia, poupando com

!:este processo, muito tempo, trab.i-

; lhu e matéria], e obtendo uma co-

lí.eita mais abundante. Ainda so

não apresentou coisa u.gum.a nuo

. refutasse a theoria de que o sa/.o«

i r.anu-nto do mel, como acima soi õN-e seja simplesmente um_ pro-!'ce«o mecânico — á evaporação do

cesso da humidade por mem dolor. quer seja dentro ou fõia oi

C°!^CeUa,ãodo 1SS3-S4, depois dei

muito pensar, resolvi ensaiar o pro-cesso o mandei fazer tanques bai-

xos como agora recommendo. A

colheita rendeu dez toneladas <¦•¦ ¦

excclléntò mel. do qual nenhum e=,-

tpv* mais do que parcialmente co-

1-erto nas .partes .superiores dt, .1*, favos e grande, parte delle nao es-

Lr-a coberto quando foi «tcaWd»^'

po sazonado c ficou em perfe^oVsiado de maturação nos meuJ

tlficiues e posso affirmar que nun-

c tive melhor mel. Foi enviado

r-irô a Inglaterra o para toda a .0;''' il,,,;. hòuvo motivo dalonia, «(.a,^'^3

w. Alexandre,que1^ nSôrS' apicúítores -lo

t,.-o tido experiência, e tem os i.n_-

d-; sazonai- o seu mi .

ai:eihasmaneira

d'J3

abelhasdieio de

importânciacante, eòmparado ádas anályses que todos os apieuitores devem fazer para obter um ponto digno do confiança para. mel sa

du-is

muito trabalho o desper-me|| ao cobrirem os favos•m: sr; ;£'F

¦vlr-iccão". De resto, tenho a

i.,,:^ ™à o mel será depositado

di-fora

dlerá a gravidade espeemea ao raei. rio

O custo do apparelho é insigni.fi- eaix"iw

Vno^ tenio que1 p «g-g^

Vá sua n^turaçao Isto «|ni«a

abastecimento duma -i-»"

7S000 aC$500 a

"SS00 a

1S2001Í000

7S500175OO

3?000

1$4001S100

expor-pro-

.455

1 .269:fl03?T00

Differeiicanos em

mi ra-1927

me-79-.693Ç100

Com avorlvir.a. oligeira meti

10.OIT 1

em po- :mercado regu- !

1"

PAUTA MINEBRA

_i , seguinte a alteração .^sof-íreu a pauta mineira para a semana

corrente : _Café em grão (kilo) ....Taxa ouro tpor bacca).

Tecidos :Algodão cru úflUAlgodão de cõr ou estampado • ¦ ¦

Alvejados, morins etones .- ••¦

Brim ou cascnnrasJuta (kilo)

de julho

2?150•1S620

S?000

11?000

fardos205 in.ra, 320 torosroâ. 102 fardos ..oúciro, __.

^r?o°dedanhéos elevou-se

T;aL Se guinto .ordem'.rãúéiro, 40y; Babia

880; Buenos A ire.ll;Ô00 e Boston

j Seguem-se asCia., Hugo^SSo»»™

O movi-cacáo noa 10S.42o

cre-

maior nu-•ger & '-¦•

,,ara o Rio <1;-'3.000; Santos,

4.300; No^a Tork,ra 000 Total 39_.6iO.

firnias Tude IrmãoKaifann o outras

Sécom

^a^^Y^^ ^anta-. santos, vapor nacional

vapor norte-americano

na

02

ÍParaParaPara

i Paraí Para

ParaI Mei

V. -'

!

Hoje56SSO057$00059S000(iOSSOO61S60002?500

Para maio. . ,t._.iMercado — Apenas estável- ^BÍ5xa parcial de 2 a 3 pontos,

de o fechamento anterior.LüNDRKS, lo dc setembro.O mercado de assucar rechou

tem apenas estável. Baixa de 1

3 d vigorando as cotações se;

des-

hon-1|2 iiruin-

3BC6 159

3 sfeSSfcíS"

tes;

Para outubroPara dezembroPara manjo . .Para maio . -Assucar do bra.

sil com 'Jt> 7odc base paraembarques futu-rosS. PAUL-D, 19Para entrega :

Hoje Ant.15.9 13.10 1|3

11.10 112 15

setembro . ¦ ¦outubro . • •novembro. . ¦siiesmbrò ¦ ¦ -janeiro,Ve 'ereiro • • ¦"ado — Fraco.

nl^o^^an:ani1csta^- calmo.

Entradas:Vo dia de hojeVo dia anterior ..••

| -Desde 1 de setembro

sado:Vo dia de hoje . . •Vo dia. anterior .. ••

Existência'. .Xo dia de hoje .. ••-

; Vo dia anterior -. ••Primeiras sortes.

I Preços por lo kuos.

Ar.t>Vlc.Ne.

60S900G15500

N|c.Vic.

do

ao

Fardos000700

anno ias-

S.5007.600

libraas

MovimentoEntradas:Hontem:

Pela Cenitãl..^; •Pela Leopoldina .Por Cabotagem •Por Alfredo Maia

Total .•• ••Desde o dia 1 • •Média • • •-. • •Desde 1 dc julhoMédia ¦• ••Em igual data

Embarques:Hontem:

Para os EstadosPara a Europa • • • •Por Cabotagem .-Para o Rio da PrataPara o Pacifico ..Para o Cabo .. ••

do merca Jlo

'de 1926

Unidos.

Saecas:; .310

11.275

120

ItTtu206.775

12.16:'.579.296

U.-H91.049.533

.719

.6812SS970

10.917

101.

.10.1

11313

vendedores . •Compradores.

EmbarQ.ii es:

¦Hoje

Ó6I.000

Ant.

57$000

Fardos

ParaPara

Kio . . • ¦i, Europa

2048

5 64 1

Para setembroPara outubroPara novembrol'ara dezembroTara janeiro..Para fevereiro

MercadoVcidas- . . • • ¦

PERNAMBUCO,Abertura.Typo ervstal :

nom.setembro.

Com.üíFc.X|C

.. 57S300;; li

nom.

Vend:N"c.

02S0O05858005SS0OO"5S$000

58$500— Paralisado.

lb de setembro

ParaPara.Para.Para

outubronovembrodezembrojaneiro

Vend.50§0005OS5000•is$ooo4UÇ00O

de

849 2Os palpites do "Zé Maria"

149 — 088 — 679"0 sonho do Fagundes"

3-5-8-9"NAS TREVAS"

PARA INVERTEK (7 LADOS)

tti-mn. tvpoPara outubro ..Para no'vem'bro .Para dezembro .

PFHNAMBLCU.O mercado de

meio dia, manifestou-sefíntraüas :

Vo dia de hojo .. ••No dia anterior •• ••

Oesde 1 uo setembrosndo :Vo dia de hoje .. • •Vo dia anterior . . ..

Existência :• .Vo dia de hoje .. ..Vo dia anterior .. ..

Emoai-nuea :Tara portos doPara Santos ..Para o sul do

Co mp... Njíí.,

Nc.

N|c.Bolsa i

.. 305000

.. 26$000

.. 26?00019 de setembroassucar hoie,

estável :

Total ^_"'TIUGO

BUENOS. AIRESI 19ü mercado de tn^u

nraea. manifesta-sedò-se por 100 libras,cas cm pesos-papel.

1926

1926

de setembro.a termo, nestaestável, cotan-posto nas do-

Total .- • • •Desde o dia 1 •¦Oesde 1 de julhoEm igual 'lata -ui

Existência:>ío mercado •• ••gm igual data u,

Vendas:

^^ ^K-Í9:pela manhãA' tarde

Total •Preços:

Tvpo 7 .. ••Typo 7, anno

Mercado —

1

Hoie11. S012.0011.85

Ant..11.9011.9511.75

Para outubro .Para novembroPara fevereiro

1 iispbnivel :Tvno Barlèta para o

^ ^ 12>2l

Cffl^Or )í ^i^^ntava-se° m^£. Seguintes co-em apuares, por libra.

^1.33.S7

1 Para março .. ¦• 1.30.37

tSOOoJFará dezembro .^

O FERIADO DE HOJE

Devido ao feriado municipal (pro-

lei orgânica do Dis

passado..Estável.CotagSc»

13.65S19S.681'.Í64.117976.34S

223.---269.931

9,47-4

5 .7675.150

10.917

31.500S3Ç100

Milho (kilo) • • ¦ - Arroz pilado (kilo) .. ••Feijão.Al«ool (litro)AguardentePoVvilhoLeite (litro)Manteiga. . • Creme de leiteCarne secca (kilo) .. • •.Ouro, graiiiitia .. •• ••¦•Carne de porco (kilo) . .Fa-iliha de mandioca (Kl-

lo) Toucinho (kilo)Fumo em cordaSolas (em meios)Sebo Couros salgados Couros, seccos •Aves domesticas ....••Carvão vegetal (kilo) ..Casca para cortume (kuo)Estopa (kilo) .. Amianto (kilo) .. •• • ••

| Assucar :Assucar branco .. •• •;•:AmarelloRefinado !Mascavo -

Pedras coradas:

apenastayões,

TypoTypoTypoTypoTypoTypoPauta semanal'

'(por^ kilo)

MERCADO A TERMO

35550034S50033Í50032S500315"'00305500

2$150

Águas marinhas.. .. ••'AmethistasTurmalinas.. .. Mica em brutoMiea beneficiada Crystal rocha .. -• -.¦--..

Madeiras (metro cúbico).De Ia qualidade De 2» qualidadeDe 3^ qualidade ... ¦ • • •

Tijolos :Tonelada *'

Telhas :Francezas •'Queijo commum . • • • • •

í Xd Parmaison, Prata etc.! assíduos de faibrtcas.res-

tos de tíiare» e «a-gão •

1'1$000115000

35200S380S900SC60

155001$200

5 6j50$000

SftOO¦15000252505$6102$6-10

$320'3Ç200:',5.-i0o55S00156301S5003540035500

52005300

15850$200

150005S00

1$300ssooGramma

3S8O0152001S700SS0006500025500

30950001555001:1305000

19Ç000

284S0003S1006?500

escalas, paquete

àcalas, paquete

inglez "Santo

escalas, na-

Derémr'. , c.

pc Santos••Pampello" • ,

De A-msterdam ehoTlandez «Zèg^a

De Porto Alegre e

naêl0TriesteSSe escalas, vapor nacio-

-^^a^o^-por

Tl§eS°imbituba e escalas, n-apor

CÍ^ "tfflaifo°PoUs o escalas,

nrSl TeseS^ ^quetecional "^teWW^

r,ara Buenos Aires -^

nl^F^o" legre^ escalas,

quete ^fp00R^sU>BSPBR^OSNova York -p™n_l . ...

Aires e eses __ Cap> pQ

va-

na-

va-

escalas, pa-

Aires e Flandria

guenosBuenos

lonio . • • •Portos do kui -

Rio da Prata -

Gênova e escs.voia - • • • • •

Gênova e escs.Belém, e escs.

Ripper •• •• •• •

Buenos Aires t esct(=, mmanaante

Aracaju' e escs;,Vasconcellos • ¦

Montevidéo c ^c'v'lcant.a.ra...

Rio da Prata — ai .

Rio da PrataEugenia. . • -^ •-¦

Comman-Porto Alegre cyescs.

dante Alcidio.Havre c eses.

__*K Margáreta.-re e efes. Tl"apoa-.iescs! - Crefeld

Carl 'HÓepcke. .

_ «Ávila":. . • •• ijoinaso ai Qa"

•_1 pkG' Vittorio..

Commandante11 Alsina.mmandai

Macapá . ¦:a-• ••.¦

Reina Victoria

. Hoedic..-. .„.,s — Desna.Uverpool.c eses.U^enos Aireí-'porto AleiBremen e '

— Sofia

Regularam hontem, no

de cafétes:

Na Ia

a termo, asmercado

opções seguln-

$600

VERDESdc hontem

Matadourono

Bolsa:

275000275000

aoao

niulgação da

,jt^ Federal) ^^17.SOO bancos, bem como as BoUa

15-300 Icommercial è outros depai tamanno pas mercantil da

Brasil

Brasil

í Total. .

| - 5I8H

CotnvOc»

superior de

SI.50063.700

57.10039.300sac.eos

kilos

RESÜI/TÀDO DE HONTEM

1» prêmio — 10 — Coellio. . . HSO'Ü

prcniio — 12 — Elcphaiitc •¦>*•>»•> prcmlo — t:í — (iallo-\r> prêmio -— i'.\ — Ciallo. . . .7,0 prêmio — '•> — Bu rro....>tcjdern.o — 24 — Veado....Rio "—12 — KlcplianteSalteado — ti — Gato

8751

;571169524 T

UsinaHojeDia anterior . •

Usina de 2» :Hoje •• •• •• •Dia anterior . .

Crystal:HojeDia anterior . .

Demorara:Hoje •• •• •• •Dia anterior . .

Terceira sorteHojeDia anterior .

SomenoB :Hoje •• •• ••D:a anterior .

Brutos, sacrosHoje .. •.'• ••Dia anterior

1«:Nc:V|c.

Vte.Mc.

11550011?500

Nle.N|e.

Vic.N|c.

NÍc.K|c.

Vic.M|c.

do apparelhamentoprat;a.

CambioTendo sido rraquissima ^g

do bancário, como vem |?!geÈc^dò

de ha dias a esta paru-; hontem.monetário .aproseitou^ estran-bem firme, com as Uou»¦** . 5geiros a o 29]3?.d- 1 <)

Brasil em

5C^V312UaSdd°in?ie^opa\{o5 papel par-tlC0U^éSofernnc'er^u^e Ve°Ji3 collo-

Cad°- TABELAS DE BA»OM

Os bancos affixaram, hontem,seguintes taxas :

Setembro .. •Outubro •• ••tVovembro. . •Dezembro . ¦ •Janeiro • • • •Fevereiro • • -

Mercado —Na 2» Bolsa

Setembro . • •.Outubro .. •Novembro. . •Dezembro.. •Janeiro . • •Fevereiro

MercadoVendas :Nja i» Bolsa

Va 2a Bolsa .

Vend. Comp-21.300 215000 nSl°5 21500U¦* "'" 91S150 205925• • •• ¥|.^0U 205700

21-5100 205S73¦;.

:: 215100 205700Paralisado.

Ve""!.215250" " '* 215300 215200' '' ". 215175• " ' "15200215100

Com.215075215100205975215000205975205S50

1-' Estável.

CA RNESMovimento

Foram abatidosSanta Cruz :RezesVitellosSuínos CarneirosCabrito .. • • • •Foram rejeitadosRezesVitellos

• SuinosCarneiros • • • •Foram vendidos

blos:RezesVitellosSuinosCabritos •• ••Stoek nos currnes de SantaForam recolhidos hontem

curraes de Santa Cruz, atim derem abatidos amanhã:

íissiliaescs. — ,M£ Almeda • • • • Anvers . ¦ • •

escs. — Duca

de

para os

3473720

5

s ns1 314

subur-

134 914

Trieste c e^-p AmericaNova York — 1 anBuenos Aires eLondres, e escsAntnenpia e escs.

Buenos «Aires ed'Aosta • • • •__•

pincio. ... • •Gênova e. escí. ___ BUbao . .B-os .^0--A

^ __Porto -Ve'S^ " —CItalpava.. •¦•Aracaju' e escs. _J FlandnaAmsterdam e e^cs.^ 6Porto Alegre Ávila •-Londres c escs. __ SantarémHamburgo c escs. __ Comman.Porto Alegre e escs.

dante Alvim.. ¦• •

Porto Alegre e e|MBuenos Aires, e

di savoia . • ¦__ ina

Gênova e efeCfa- „_ _ \ „. ...Porto Alegre c^ esçs^ __ ^ po.

zonadò. , .,Um hyclrometro de rwaucll ou

dois instrumentos graduados, um de1.350 a 1.400 o o outro de 1.400a l 450 e com o vaso de analysêsapropriado o um thermometro,custa cerca do Ç2.00.

Afim dc ío achar a gravidade es-

pecifica multiplica-se por 5 o nu-mero indicado no hydrometro o ad-diciona-se 1.000: Por exemplo, sen-

do o numero indicado 80 x 5 igual

a 100 -;- 1.000 igual a 1.400, gra-vidade especifica.

Vão se devem desperdiçar os ros-tos q.ue ficam depois dc se ativai'as cúpulas (quando as hnja) as ras-

paduras e as águas empregadas nalavagem dos tanques, crestadeiras,etc. favos quebrados c todos pamais resíduos; tudo so ipódo utilisar

para fazer vinagre ou hydrome'1, ou

ambas as coisas. O hydrometro etambém muito útil para analysar ;lforca do liquido. Para vinagre, de-

ve haver mais dc 1 l|2 lb, dc mel

pura cada goÜão de água, a grava-dade especifica do qual ê 1-041).dc modo que quando se nao podepesar o mel, 0 hydrometro logo

mostrará se a força é sufficiente,cm logar dc so depender do cal-

culos duvidosos.A maturação do mel dentro o IO-

ra da colmeia tem dado uma mfi-

nidade do controvérsia-; nos jornaesdc apicultura, mas principalmentepor aquellas acirradamente opipos-to a qualquer outro methodo de

maturação dc mel, que nao seja

dentro da colmeia. Ainda que. eu

tenha seguido rigorosamente a

maioria do.s escriptores nesta pha-ae do assumpto. não descobri coi-

sa alguma a não .ser meras asser-

cões que o metYiodo delles é o ver-

dadeiro, c os do.s outros errôneos.Nenhuma prova por anal yse ou ex-

periencia dc ambos os methodos

tem apparccido para su?p.portar as

suas asserções, dc modo que paraum observador escrupuloso, ei as

não têm valor algum. Por outro la-

do temos a. experiência c o tesre-

mu nho de alguns apicultores muito

eminentes que' têm praticado com

grande suecesso e vantagem a mi-

turacáo do mel fira da colmem-1 A matura^ dentro da colmeia

póde-se fazer facilmente e e sem

duvida o melhor p'lano £=%**££les que não estão prepara.dos paia

exercer muito cuidado — isto e.

aqueKes que são um pouco deseu 1-

dados. Tudo o que ê preciso dei•••• xar-se o mel na coímeia ate que

gía? as cellulas «quem fechadas""

ou cobertas antes do se remover o

favo para a extracçâo-. A cobertu-

ra daV'collulas denota que 0 seu¦ ontelido está sazonado, isto e. que

o excedo da humidade se tem _eva;porado, o que na nita^Pg

^ciuanto apenas tem logar. O tem

o necessário para isto depende

Lrgamente do estado da tempera-

tura e das condições do mel uo sei

accumulado. A cobertura das ce.-

lulas p6de 'levar vários dias, ou po-, de ter logai$ apenas algumas horasi depois destas estarem cheias. Ain-

da mesmo que o mel seja sazonadona colmeia deve deixar num tan-

tpjadro custa pelo menos «0,ti da d ofavos,Cadacents.. ovo. a 30S2.70, oS3.30; onecessário.sobrecellente

do material!» extraordinário c

eom despesa consideravoK

IV, nove cáiximos de fc-,

cérits.. cada um, custajn

que perfaz um tttal do

Muitas vezes podem ser

dois destes quadros de,

para cada colmeia. .sei

forem apVòv%aS as condições

acima mencionadas.

I, CG A -SE um,1, Alfnndesa

escriptorlo, á55. 1° andar

rua

OS GRANDES HOTÉIS ERESTAURANTES DO

RIO DE JANEIROHOTETi AVENIDA

Estabelecimento de 1." ordeni

oecupand» a melhor situação cem

trai com telephone e água corren-

^jSfTSlr do Rs-^OÍOCO,:1¦p^rt T»l. " ATon'da""Tmtaes

m

Esgotos da CapHtal Federal

A Companhia ThéRio de Janeiro Citylmprovements previneao publico que, peloa;seus contractos com o;Governo Federal e re-gulamentos em vigor,só ella poderá executarquaesquer obras de es-gotos, mesmo addi-*cionaes ou extraordl-narias sobre as suascanalisações e tambémalterar ou reconstruiras já existentes. Prevl-ne mais que os Infra-ctores estão sujeitospelos mesmos contra-ctos e instrucções á de-molição immediata dasobra s executadas 0

I multas.

' J- Tcarahy

Tomaso

. Portugal

bOTERIA DO ESTADO DO KIOSYSTEMA BE URNAS E ESPHERAS

Fiscalisada pelo governo do Estado — Extracçõcs fis

Depois de amanliã

iioma

as

125000125000

PAFUNCIO

AJLOODAQTIVERPOOU 10 de setembro.

toí0a^"cútou-se osúvcl, com uai

Londres •:ParisNova York ... 4

Prncas :Londres ParisNova York . . ..

I Itália.. Portugal ¦•• • •Províncias .. • •Hespanha. . -. ..Províncias.Províncias; . . ' .SuissaB. Aires, papel.B. Aires, ouro .Montevidéo. . .Japão. . ..." . .Siiecia.'.. ... .- .'Noruega.. ..Hoilanda

{,' vistsa 5 29161a $330a SS3S0

A' vt«»t:i'97|32 a 5 55.64

$330 1|2 a $3I!2*S$430 a 8$4Õ0

pn fliv.5 2-9132

$327S?350

$459 a$418 a$421 a

1$450 a1Ç460 a

1$4tí0 a1?629

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wo GAZETA DE NOTICIAS

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Terça-feira, 20 de Setembro de 1927

\ m"»_———¦ "" l TJltixn.a,s noticias

Como foi debatido hontem, na Câmara, o casodo General Nepomuceno Costa

{Continuação da 2a pagina)O Sr. Baptista, S*«ard-o declara.,

em alparte, que • orador traz amesma bandeira q» desfraldou o"O Paiz". ao que o Sr. Manoel Vil-laibóôm pómdeina nue se trata de umorq-âo de grandes trai-liçõss. bata-lhador inrpeterrito em prol -do idealrepublicano e que. portanto, se tt-vesee bebido inspiração em suasipalavras não podia ter sido em me-íhor fonte.

Os dois gra.nlVes listados — eonti-nu-a tês. Étempre, unidos, con-t-Irjzido a Republica pelos caminhosirais aoelrtadoss, fS, ainda, na recen-té luta contra o mashorca, se fize-ram «.enter ou benéfilees effeltosdesta solidariedade.

Dor que razão haviam de surgiragora; divergências?"Minas

tem á sua frente um gran-do' brasileiro, o Sr. Antônio Carlos,cujo elogio o orador faz, sendo Vi- .vãmente apoiado. Ilecai.Ja que oactual ipr<esidente do Estado centralfoi solidário com o governo do Sr.Arthur Bem areias, e-, pois. absolu-tamente solidário com Pão Paulo,que aquelle governo deu franco ecjac-idido apoia. _

Quanto á manifestação tao ClubRepublicano d'e São Paulo, que,aliás, não tem autoridada de parti-fio, visou reprimir apenas a auda-cia' -do um revolucionário que te-ve—1 diz o orador — o despia nte depublicar um livro, no qual se jacta'dle haver pass.r-lo pelas armas dl-versos campatriC-OA Nunca essa ma-nifestação podir. ter ,o intuito deferir o illustre presidente de Mi-nas. . .

. o Sr. Adolpho Bergamini recor-da a manifestação do "Correio Pau-•listano", que é órgão, repete, doPartido Republicano Paulista, e oSr Manoel! Villaboim responde queo "Correio Paulistano" manifestoua eu'a solidariedade com o ClubiRepublicano, dando a essa mani-íestação o mesmo caracter que dé-ra aquella agremiação. Então —

pergunta, — não querem osseus antagonistas que do ladoda maioria, dos que deferi-'dom convictamente as autonda-des constituídas e a ilegalidade, ha-.ja o mesmo ardor com que Sb.BEx- _j'3iteiam ipelas suas idéias?

Cqnclue dizendo que ficou de-tnonstrado ser o requerimento fun-

damentalmonte contrario a índoledo regirnen e que nao existe razãoalguma para se duvidar do que ogoverno, na emergc_f-,cia actual co-mo em qualquer outra, proceda de-recordo com a lei e os regulamen-tos militares, e mais ainda, quenão existe entre Minas c Sao Pau-Io o menor motivo de descontenta-mento. fazendo todos os votos paraque es*a harmonia, não sõ entre osdois grandes Estados, como entreas outras unidades federadas, per-dure intangível para a defesa daRepublica, para a grandeza da Pa-tria. ..

Ao terminar o orador foi muitocumprimentado c abraçado.

O PONTO DE VISTA DA BANCA-DA MINEIRA

O Sr. José Bonifácio pronunciou,em seguida, o seguinte discurso:

O Sr. José Bonifácio — Sr. pre-sidente, tratando-se de factos nos

esteve, de certa forma, noseu início, envolvido o Estado doMinas Geraes e, em conseqüência,o seu presidente, desejo cumpriro dever de proferir algumas pala-vras, tantas quantas, no meu con-ceito e no da bancada mineira, se-jam sufficientes para esclarecer onosso ponto de vista nessa questão.

O incidente originou-se do factode não haver o presidente do Esta-do de Minas impedido ou obstadoa realisacão de uma conferência quese annun'ciav-a em Juiz de Fora,por pessoa que estava no goso dasgarantias constitucionaes.

E' notório, Srs. e ninguém pode-rã, de boa fé, sinceramente, contes-tar, é notório que não podia o pre-sidente daquela unidade federati-va ter attitude differente da queteve, qual a de manter-se dentrodas normas da Constituição Fe-deral. . .

O Sr. Adolpho iBergamim — Fl-car com a Constituição, como fi-cou. _

O Sr. José Bonifácio — Porquea sua attitude. se diversa, infrin-gíria -termos claros, expressos, ter-minantes. do Pacto Fundamentalcia Republica. A Conferência, pois,nlU se realisou. Foi mantida, e nãopodia deixar de o ser, a liberdaded-a manifestação de pensamento.Quaesquer cidadãos que ali em Mi-nus pretendam pregar as suas dou-trinas, sem que descambem pana o

no terreno das

Das brava-

terreno do crime, quaesquer cida-dãos encontrarão perfeitamente as-seguradas todas as garantias, o que,certamente, Srs., dar-se-á em qual-quer dos Estados da FederaçãoBrasileira.

Quanto ás declarações attribul-das ao commandante da 4° regiãomilitar, em Juiz d. Fora, todos osespíritos serenos hão de, por certo,reconhecer que, ipermanecendo es-:ííis declarações no terreno das pala-vnas. não poderiam nem poderãoaffectar a autonomia do Estado deMinas Geraes e, por conseqüência,não chegaram nem chegarão a at-tingir a autoridade, a dignidade deseu presidente. Estão, Srs. essasdeclarações-, repito,palJav-r^-s.

O Sr. Bergaminitas.

O Sr. José Bonifácio — A cs-tranhesa que taes declarações pos-.ara despertar só justificaria attitu-de diversa da parte do presidentedo Estado de Minas Geraes, se che-ga3sem a se exteriorisar em aetos,mas, nesta hypothese, senhores, es-tou sinceramente certo, convencida-mente certo de que, antes da atti-tude enérgica, altiva, digna e reso-luta do presidente de Minas Ge-raes...

O Sr. Ribeiro Junqueiratodo o Estado.

O Sr. José Bonifácio — ..- an-tes dessa attitude. cumpriria seudever, ria defesa dá or:lem civil, oinclito e benemérito Sr. presidenteda Republica, porque, estamos con-vencidos d'e que S. Ex. é o supre-mo baluarte, decidido e valoroso,da Constituição da Republica. Nes-se ponto de vis_a. firmamos a nossaattitude em r.el<ação í.o requerimen-to do nobre deputado pelo RioGrande do Sul.

Não poderíamos nós, da banca-da de Minas, dar-lhe o nosso votofavorável, porque seria esse votofavorável, mais do que uma mjus-i.iça. ao presidem.? da. Republica.

¦ uma injuria aos seus sentimentos' de brasileiro, que tendo bem niti-

da a noção das sua* altas responsa-biiidades, é guarda vigilante da or-dem civil.

Eis ahi as palavras que quero tera opportunidade d? dizer á Camara dos Deputado..

O orador foi vivamente cumpri-men tado.

A BANDEIRA AMERICA-NA QUEIMADA EM

PARIS!•-?-•-

Manifestações communistastumultuosas

A SAFRA DO CAFÉ COM-PROMETTIDA

De

O dia de hontem na Câmara—(«ii*^-!»*.

AINDA

A propósito do Congressoda Legião Americana

Paris, 10 .D. Pv)—• Enfauan+oos membros da Legião An.ericarria,cujo congresso"ste inaugurou aqui.hoje, enchiam ás ruas desta capital,cinco-enta mil communist-.is reuni-ram-se no subúrbio cornmunista tleClichy, afim de inaugurar a "PraçaSacco c Vanzetti". O iprefeito Aur-fray, desse subúrbio e o deputaJu-oVaillant Couturier, pronunciara mviolentos discursos, atacando commiíita severidade ''cs fascistas daLegião Americana". Os oradoresmenosprezai-am o auxilio trazidopelos americanos á Europa, duram-te a guerra, e disseram que os Es-tados Un;i-:l,os sò haviam entradono conflicto com objec-tlvos inte-resseiiros e materiaes.

A multidão applaudiu particular-mente os oradores, quando essesaggi-lad-ram a memória do presí-dente Wilson,, achando que o gran-dia presMente dps Estamos Unidosnão passara em 'toda a sua. vida "cieum defensor mesquinho do capita-li=mo". Depois do "meeting"' oscomímunistas .ewthusiasmados coma' violencúa dos discursos Idos seus-•leaders" regressaram á cidadfe evendo uma bandeira americananuma fachada da Avenida, VictorHugo, idíispararam seus revolvereicontra, o syrnlbolõ da soberaniaamericana e em Seguida queima-i-am-na na rua,, entre assuadas e<vaias. _

VIOLENTAS TEMPÊSTÀ-DES NO CANADA'

—.—-400 PESSOAS INSULADAS

li Winnipeg, Canadá. 1'.1 CU. PO —

h_ terrível temnestadie d- -et--.! que iestã soprando desde a noite de' sabbado, insulou' completamente

1 mais de quatrocentas pessoas, que! se achavam em visita ás ipraias rte¦ Victoria e Manitoba. O lago trans-I bordando, inundou a estrada cieI ferro numa .extensão de vinte mu-I lhas, assim como as estradas de ro-

daí.einj, que conduzem: ao.Winnip».I ToSlás as communicaçoes estão,! portanto, int-irrompidas. O gover-

tio despachou soccorrps para trans-I portar os visitantes, impe -

regressar ipela tempestade

Os estragos causadospelas chuvas

—»—Na zona cáfèéira de

Ribeirão PretoSão Paulo, 19 (A. B.) — A zo-

na de 'Ribeirão Preto, a única nolistado em condições favoráveis pa-ra uma bôa safra, segundo informa-<;0es agora recebidas, teve a suaflorada, que era satisfatória, preju-clioada. em grande parte por ef-feito dos aguaeeiros que ali desa-baram na noite de 14 do corrente.

Até o dia 31 !üe agosto p. passado,os embarques de café novo tinhamãttingido a cifra ide 7.750.000 sao-cas. Devido ú grande facilidade até•então havida para os embarques decafé de todo o interior, não se pó-de avaliai- em mais de 1.500.000saccas o café em coco e o caféprompto para embarque, quantida-de essa que alddicionada -á primei-ra. referente ao café já 'embarcado,perfaz o total de 9.250.000 saccas.

O restante da safra está na ro-ça. ainda por colher.

Informações recentes consideramjá consummados os prejuízos dapresente safra. Muito café ficouperdido o enterrado pela enxurrada.Ao mesmo tempo. os maeegaescrescendo debaixo das arvores im-possibilitam o levantamento dos ca-fies cabidos, que por effeito da pre-cocidade da safra secaram logo.

Dempsey contra Tunney | AS j*™*^SO S. JOSÉ' — "O ouro

COMEJÇARAM 0 PDGILI8M0 PELA IMPRENSA!FORMARAM-SE OS DOIS PARTIDOS EM FRANCA

ANIMOSIDADE

impedidos cte

nor de 1.525 contos üjí.í mil i e _.P01 - . . r T r .,,T„.T..Tn.T..Tl1

CAHIU DO TREMNA ESTAÇÃO DE MEXDES

Raul de Mesquita, brasileiro, ca-sado, emipregádo no commercio,com 4 7 annos de idade, residente naestação de Mendes.

Raul viajava, na plataforma deum trem, e ao passar por aquellaparada cahiu. tendo a fractura daperna esquerda c recebendo variasescoriações pelo corpo.

A vi ótima teve os curativos noposto da praça da Republica e foidepois i>n-ternada no Promipto iSoc-carro.

QUERIAM DYNAMITAR 0ARSENAL

Chicaco, 19 (A. A.) — "The He-rald E.xaminer" publica hoje umacarta aberta ide Dempsey, a propo-sito de sua próxima luta com Tun-ney a 22 deste.

Dempsey concorda em que seuencontro anterior -com o mesmo

adversário que agora vai enfrentarfoi uni encontro regular e que asua derrota foi licita, e dentro dasnormas ia regras do. jogo. Insinua,porém, que estava projectado umgolpe de esperteza contra elle, porcombinação entre o Manager deTunney e Max Holff. feita momen-tos antes de se realisar o encontro.

O mesmo diário annuncia que pu-blicará amanhã outra carta Ide Dem-psey.

Por outro lado, Tunney, convi-dado pelo mesmo jornal e por ou-tros. a. se pronunciar solbre as de-clarações de Dempsey, teria dito:

— "Provavelmente não tomareiparte nessa luta por eseripto, nascolumnas dos jornaes. .. Prefiro re-soh-er a questão com os meus pro-prios punhos na próxima quinta-feira.. .!*

Os chronistas são de opinião doque essa controvérsia dará aindamais interesse ao encontro de 22,em virtude ida animosidade que estádespertando não só entre os doislutadores, como entre os partida-rios de um e de outro.

Os chronistas dos jornaes pro-curajm todos os nveios e modos dese informarem das conld-ições dosdous rivaes, e o mesmo fazem oseternos farejadores, á cata de da-dos que augmentem as iprpbabili-dades favoráveis das apostas. Shar- ikey, que assistiu hontem, á noite, Iaos treinos de Dempsey, foi logo as- Jdiado -por esses pesquizadoreg e ide-clarou-se surprehendido com a ve-locidade do "Leão de Utah... Jack•lohnson, que também esteve presen-te aos exercícios de hontem de

•O ouro ap-•rcvucltc" di>e Orcstcs Bar-

.", -eis o titJloque a Compa-

• A"sessão foi aberta â hora regi-

¦ SXST>A O APARTE DO SR. DO-<^pSWOJEl.'í_S SOBRE O VOTO

SECRETOKibeiro Junqueiro raiz

J-O iSr. fa-¦me na ultima sefeip, quando'.lava o Sr. .Baiptista Dusardo, a pro-

posito de facto oceorrido na 4n re-crião militar, ouviu do Sr. Henn-que Üodsworth um aparte alluslvoao voto secreto em Minas Geraes.aparte cujos termos feriram a sen-yibilidade do orador como mineiro.Rcbabendo-o, recebeu, depois determinada a sessão, explicações da-quel-le representante, carioca e de-Ülarou ciue estava iJrompto a con-condar com a não pub/icação do m-tridente, desd>i- que a isso desse as-«entimento o autor do discurso.'.Mão tendo, porém, permittido asubstituição que pelo Sr. Dods-hvorth foi feita no trecho em quês-tão, e que foi puUUcado assim, ve-se o orador na contingência de-.prfestar esclarecimentos sobre o a?-(sump-b, afim de que de futuro nao¦pareça descabida a sua intervenção110 caso.

Em seguida, é approvada a acta;<íe ltí, assim como, depois de lida,j^sem ii*serva'ções, a de 17.t E" encerrada a discussão Ia adia-•ila. a votação de um requerimentodo Sr. Baptista Lusardo sobre fa-ctos o-corridos na 4a região mili-'^r'

DOIS VOTOS DE PESARO Sr. Thiers Ca»doso, a seguir,

joecupa-se da personalidade do Sr.Antônio Felix de Miranda, cujo fal-lecimcnto oceorrido na cidade deCampos commun-ca á Câmara, con-Guindo 'por solicitar a inserção emacta de um voto de profundo pe.íjar pelo desapparecimento desse ex-(parlamentar.t O Sr. Augusto de Lima diz que,

Embora acabasse de ser informado

e que a representação fluminen-teo tinha k> pensamento de, na pru-kima sessão,' requerer homenagens% memória do Dr. Américo Wier--neck, recentemente fallecido, naow-ia inconveniente algum em que,antecipando-se aos seus 'coOegas doEstado do Rio, vilesse, desde logo,'requerer a inserção, em acta, ae^_m voto

"de prCfundo pesar pela

'morte daquelle illustre brasileiro.Realça os dotes de coração e de

.intelligencia do extineto, a quem.affirma, deve o Estado de Minas'innumeros

serviços prestados nao6ô na administração como no jor-nâlismo, fervoroso propagam dista,«ue foi do reglmen republicano.Enaltece as suas qualidades deescriptor, bem assim, os esforçosdespendidos por Américo Werneckpor nova reforma fiscal que ten-"desse substituir o imposto de expor-tação, que anemia a iproducção na-'cional,

pelo imposto territorial,cujas bases teve opportunidade de'lançar, quando secretario da Agri-cultura, no Estado de Minas, sob o

pGr.'o Ministério da Fazenda, o cre- ; viadito especial de 24:475$228, parapagamento a João de Deus e ou-tros, em virtude de sentença judi-ciaria, — rejeitada a emenda of--ferecida .

telegraphica e assagnadanumerosos directores de estabeleci- ô;_Ms.***********''í^'**,í''5,***S,*í,,ímentes de ensino dloi Brasil, o traz ^_.im, do instituto Medico Legai.

haverem si-

i A requerimento do Sr. Costa, RiI . -_-_-_ .< „«-,_-.« ^1 í A .-_ A ! £_ ri a li OO .fl O i nbeiro é concedida dispensa de ínêtersticio para o projecto n. 373-Afigurar na ordiem do dia da proxi-ma sessão.

E' annunciada a votação do pro-jecto n. 359-A, de 1027. permittin-do os exames parcellados nos

;c-hnicos doã. tribuna para encaminhar o pro- -j-^-. qUei a0 declarar

\ jecto. Acha que a questão não está . fl0 os verdadeiros propósitos aa -

I anos deyidoei termos, que não se tra- l dida dissimulados -na redacç-o, .' " faz convencido de que ou.-¦:> "

es-tabdlecimentos de ensino secundrio ao candidato que requerer ir.-scripção na é'poca legal do examede 19 27, de accordo com o decre-to <n. 11.530, de 1915; com parecerda, Commissão de Instrucção, con-trario ás emendas (3a discussão).OS DEBATES EM TORNO DOS

EXAMES PARCELLADOSO Sr. Henrique Dodsworth: (pa-

ra encaminhar a votação) Diz queum parecer, na Câmara, es-

ta de um cas» entre estudantes eprofessores, aquelles se têm maná-festado sympathicos á adopção, damedida nor •mielo de mensagens aoCongresso e até cm visitas a jor-

J naes. e estes se têm externado con-| trariamento ao projecto.¦"*"

j De um ladloi, estranha o oradiotr a*" | asperaza dos termos de alguns dos

memoriaes enviados á Câmara, e,

intui-,,. ,v"ii hõüve senão o de crear me-

dida de excepção em favor de de-

Sninados médicos com exercíciono referido estabelecimento.\nalvsando o parecer do Si. Ro

/,,-io- e= Alves Filho, accentuo. quedugues Alves ^ deprehende que

dos cargos do

de

dos seusos actuaes detentores

assitente do lAbotaiormdmãra-se de que os es- j

-Instituto Medico Legal Já df .<«.¦ -concurso p-'fissionaes <

S dida pendente de voto da Casa. A ! cto, porémopiniões sobre a me- I i***?^^^ So^ £r£-

explicar a situação des-affir-

opportunidade- de entendimentos , C0UD-directos entre a classe estudiosa e | faif,fd^0s assistentes que, arnr-

J-os legisladores poderia, no enten- j ses «i u

^ eSC-epção .personalissi-j dtsr do orador, ser aproveitada para ^»?

p„retendem ser promovidos ai inouttir no espirito desses jovens o i Z.'0% superiores, oue pelo regu-

. ,,.,.. respeito petos poderes constituídos. ^if"tn Ía devem ser exercidosclaredeu convenientemente a mala- j En[ende

T quePcumpre discutir a |'S^íâlc«w Stas.ria e a collocou nos seus devidos , rOT,vfmlencia ou inconveniência da J poI«.fend^se em considerações so-

se ai

termos foi, sem duvma o ^°-^T ad-opgãloi dos exames parcellados ou I ,b a mc0nvenieii««. ,u~ =—

pto Pelo ,^^^s lenafiel dos seriados. A ambos os systemas fe\^[ ^0°ecto de lei e conclue pe-Grande do Sul. Sr Cailoa -^nanei. gidera dependendo sua ef- 2&J&. | câmara que approve suasSomente a concisão e a^Jaresa da emente da. orientação I .emendas, com que procura salva-qu-ele documento

^nala, con ieducadores. Em vez de legis- ! JStr os interesses não so dos

seguiriam desfazer a -™weMao retalho, aconselha, o esta- I servidos do Instituto Medico Legalc,tll.,„1;1, ora. pe^s aipi.m.;.!,.., ,<l ^ t to ã& [ml ]arío definitivo 4S da própria justiça do Dis-

MAS FORAM RECHASSADOSPELOS GUARDAS

Lond.-es, 19 (U. P.) — O cor-r.espondente cio "Daily Mail" emRiga annuncia ciue os guardas doprincipail arsenal da Latvia, nos su-burbilos dessa cidade, frustraramdomingo uma tentativa de fazervoar aquella praça de guerra, fa-zendo fogo sobre ura grupo de in-divii.uos que não foram identifi-cados. !'

Os conspiradores conseguiramdesapparecer.

Dois do bando foram feridos etransportados pelos coir-panheiros.

O arsena] já fora atacado umavap esrte anno e quatro vezes noanno passado. :

NOITISMM PERNAMBUCO

—«¦»-+—-—

duzidos, de bôa fé, por alguns re-presentantes da nação, ora pelosapresentados, de má fé, pelos dire-ctores d-e vários estaneiecimentos deensino e outros interessados na re-jeição So projecto, cujos funda-mentos e fins, pensa, foram de-turpados.

Occupando a tribuna, o ob.ecti-vo do orador não é. entretanto, rc-encetar o debate da questão, masformular perante a Câmara protes-to vehemente e sincero contra ostermos de uma representação diri-gida ao Congresso Nacional pelosdirectores brasileiros de vários es-tabelecimentos de ensino e igual-mente assignada por numerosos ej.-trangeiros, os quaes, assevera, não

Ise ipoderiam permittir a critica,

além de tudo infundada, ao proce-der dos poderes legislativos e exe-cutivo do paiz.

¦ íManifesta-se, não só em seunome individual, como no dos es-tudantes do Paraná, contra os ter-

governo do vDr

sobre o assumpto.O iSr. Agamennon Magalhães

(para ,enc'aminhar a votação) de-clara divergir dia projecto por umprincipio de orientação pedagógica.E' pelo systema de instrucção se-iriada; acha, porém, que, relativa-mente ao ensino secundário, é pre-ciso no Brasil uma dlirectiz geme-lha.nte á dos cursos primário e su-perior, e nãlo, q regirnen de compla-cenaia, que, affirma, é verificado, 1pela saneção do Congresso ás re- Iclamações dos estudantes. Consi- Idera erro a volta dos exames par-cellados, e ponto vulnerável do pror Jjecli» é. no entender do orador,aquelle em que, facultando nov'aélpoca desses exames, prolonga aphaste de transicção para o regirnenda ultima reforma. Observa que a;critica recentemente feita na Ca-mara dos programmas de ensinodo Pedro II attinge aos professoresautioreg dos miesmos programmas e

mos aggressívos e impróprios com i não á reforma. Conclua chamando

Sil.viano Brandão.Lembra que na administração de

Minas, passou Américo "Werneck¦para a do Estado do Rio, sobreoqõo assumpto naturalmente deve-,râo pecupar-se os deputados flu-,min!enses.

Premido pela exiguidade de tem--rto diz o orador, vê-se na contin-(«•encia de concluir, pedindo, á Ca-«tara, a approvação do requeri-mento que no inicio do discursoformulara.

Em seguida falaram os Srs. Ma-tiocl Villaboim e José Bonifácio,cujoi discursos vão publicados emoutro 4ogar.RDEM ^ ^

-São ju.eados objecto de delibera-cõ.o os projectos:J

Do Sr. Abelardo Luz, dando me-Ihoria de soldos a veteranos da

guerra do Paraguay:Do Sr. Humberto de Campos, so-

bre propriedade literária.Passando-se ás matérias constan-

tes da ordem do dia, sao rpostos a

votos o approvados os projectos nu-11

OS^ROJECTOS APPROVADOSPassando-se ás matérias constan-

tes da ordem do dia, são postos avotos.e approvados os proj-3'Ctos nu-

¦175, de 1927, autorisando a abrir,.pelo Ministério da Viação, o cre-Sito especial de 26:218?300, parapagar á firma Oliveira Costa &Companhia (2a discussão);' 476, de 1927, autorisando a abrir,pelo Ministério da Marinha, o cre-dito especial de 69:600?, para ipa-gar ao vice-almirante graduado, Jo-'sé Pinto da Motta Porto (2* dis-cussão);

478, de 1927, autorisando a abrir,;pelo Ministério da Justiça, o cre-'.dito

especial de 2:358§064, para pa-gar ao juiz federal do Rio Grande'do Sul, Luiz José de Sampaio (2*discussão);

373-A, de 1927, do Senado, auto-jrisando a abrir credito para pagar

Claudina Nogueira Martins,

que a estes se referiram os directo-res de estabelecimentos estrangei-ros. Affirma que, animados tão só-mente do propósito de mercantili-sar o ensino, é que a maioria dosautores da repres-entação solicitamo ingresso nas bancas de examesdos professores dos coí'.-egios- parti-culares, afim de assegurarem, ac-crescenta, a approvação inevitável•de seus alumnos, o que de toda for-ma importaria no .sacrifício dos <a!e-vados interesses da instrucção pu-blica.

Pelo exercício do: magistério pu-blico, membro docente, que é, de¦uma corporação official, conhece oorador os collegios nacionaes e es-trangeii.os disseminados pelo tem-torfl-o da Republica. Muitos delles.a seu ver, deveriam ser rechados,a bem do interesse publico, damleama fôrma que a pplicia fechaas casas de tavolagem e a SaúdePublica mantém fiscalisaçã,o, rigo-rosa sobre o exercUciio profissional.

Após outras considerações, ter-mina declarando que, mesmo emerro, prefere, no Congi-sso, refle-ctir ics desejos da mocidade brasi-leira a amparar, por qualquer fôr-ma, a. cupidez de estrangeiros ebrasileiros que, diz ainda, explorame mercantilisam nocçãloi nacional.

a attençãlc. da Casa para o projecto,j que reputa prejudicial.

Em seguida, é posto em votação oprojecto, precedendo-a das emen-das.

Dada coimo rejeitada, a de n. 1,o Sr. Sá Filho requer verificação,feita a qual apurou-se terem votado52 contra e 6 a favor. Por ser vi-sivel a falta de numero, não se pro-cede á 'chamada, sendo, suedessiva-mente, encerradas as seguintes dis-cussões:

2" dos projectos ns.619, de ,1920, autorisando o paga-

mento de soldos ao capitão do CiOir-po de Bombeiros Victorino Domin-gos Maia Junio-r;

474, de 1927, autorisando a abrir,pelo Ministério da Viação, o cre-dito especial de 60:433?600, parapagar a Ignacio Dersi e outros;

477, de 1927, autorisando a abrir,,pe'.o Ministério da Justiça, o credi-to especial de 373:938?600, para at-tender ás despesas com as obras doedificio do Supremo i.ibunal Fe-deral; e

3a dias de ns.410A, de 1927. revigorando o cre-

dito de que trata, o decreto iiume-ro 17.449, de 1926; com parecer fa-voravel da commissão de Finanças;

paiz a instru- ; 346. de 1927, concedendo o pre-(mio de 300:000? ao aviador João

O 'Sr. Adolpho Bergamini (para TRibeiro de Barros, organisador do«encaminhar a votação) reconhece, J «raia» Genova-Santos; ecomo o Sr. deputado Henrique Do-dswicirth,' haver, de facto, no do-cumento citado pelo seu ciollega, ex-pressões susesptiveis de magoar eoffander os membros do Congresso.

Assevera desconhecerem, os au-tores, da representação de que setrata, a historia do ensino, publi-d.', no próprio Districto Federal,onde, reoorda. haver sido perfeita-mente possivel a organisação de es-tabelecimentos modelares, dosquaes individualidades de grande

7S1, de 1920, do Senado, abrindoo creditoi de 25:651$496, supple-mentar, para gratificações addicio-naes aos funecionarios da Secreta-ria do Senado, tendo parecr dacommissão de Finanças, favorávelao projecto.

O projecto n. 781 volta á. com-I missão, em virtude da eemendal abrando credito para pagamento de' gratificações addicionaes a funecio-' narios da Câmara. E' encerrada a

i" discussão do projecto n. 368,cultura, e que oecupam na actuali- j 3» discussão do projáecto. n. 368 Adad'e postos elevados, guardam as j de 1927, do Senado, regulando omais gratas recordações. | JproMimento dos logares dte chefe ^V waVloTrti™

"_ -r*. _T

^islativo n,481, üc 19

Alludindo aos fundamentos quetem para apoiar o projecto, asai-gnala o orador serem as razoes jaexpendidas em outra opportunida-de, da tribuna, as que o levam a,convencidamente, pugnar pelo sys-tema de exames parcelladlos, sem,entretanto, destruir o systema ela-riado para aquelles que, declara,possuam largos recursos paracustear o ensino secundar.» e darde ganhar aos directores de estabe-Jeaimentcs que confessam muitodespenderem para se apparelhar deaccordo com a reforma Rocha Vaz.

O Sr. Souza Pilho (para enca-a

de ter lid/j uma re-

a D. Ulauüina iNogueira íviaruns, a^pensão conce?l^fl pe.lG A™™to le" minhar a votação) declara que.oiu. ue isi-. I çircümstanciã de ter lidü uma 1

, autorisando « abrir. \ nresentítgri,0, qfè ]he foi enviada por

de laboratórios do Instituto MedicaLegal do Districto Federal; com pa-recer favorável da commissão deFinanças.O PROVIMENTO DOS LOGARES

DE CHEFE DE LABORATO-RIOS DO INSTITUTO MEDICO

LEGALO Sr. Azevedo Lima affirma que

o projecto em debate lacculta, emsua redacção, os propósitos que, 110entender do orador, animaram orespectivo autor, quando *>. apresen-tou ao Senado.

Acha que o parecer da Commis-•são de finanças foi inspirado eminformaçGes errôneas e da sua acei-taçáó podem resultar inconyenien-téô á bòtt, marcha dos serviços te-

tricto Federal.O Sr. Rodrigues Alves Filho oc-

cupa a tribuna para_ responder aoSr Azevedo Lima. Diz que o depu-tado pelo Districto Federal, ata-cando o projecto 36S-A, alfirmouexistirem falhas no parecer elabo-rádo pelo orador e como que umacerta contradicç-ão.

Mostra que tal facto nao se veri-fica pois, o Sr. Azevedo Lima, ei-taridò alguns trechos do seu pare-cer não esclareceu que algumas desuas asserções eram conseqüênciade outras expressas em periodo an-terior. , .

Defende o ponto de vista em queBe collocou, e declara que tambémpensou em offierecer emenda aoprojecto, ao saber, sem maiores in-formações, que os actuaes assis-tentes haviajm sido investidos noscargos sem concurso; entretanto,verificou posteriormente que o Po-,der' Executivo estava autorisado afazer taes nomeações, sem a forma-lidade do concurso, desde ciue ellascoubessem a profissionaes que .iativessem, dado prova de conheci-mento e pratica das respectivas es-.pecialidades no próprio Instituto,ouvido previamente o director doestabelecimento. Seria, a seu ver,antipathico excluir serventuáriosque apresentavam taes condições.

Terminando, assegura que outrarazão que influiu no espirito dttCommissão, favoravelmente ao pro-jecto, foi a de não acarretar elleausimento algum de despesa.

Eim seguida, é encerrada a dis-cussão do projecto 368-A, de 1927,e bem assilm a 3a do projecto '463,de 1927, autorisando a. abrir, peloM. da Fazenda, 10 credito especialde 36:68õ$8õ3, para pagar a Au-gusto de Azevedo, em virtude desentença judiciaria.

Esgotada a matéria da ordem dodia, teirn a palavra, em explicação¦pessoal, o Sr. Miranda R.osa, que,em nome da bancada do Estado doRio, se associa ás homenagens amemória do Dr. Américo Werneck,¦requeridas, na hora do expedien-te, pelo Sn Augusto de Lima.

Levanta-se a -sessão.PRESCREVENDO O DEREITO AC-

TORAL DE OBRA LITTERARIAOU SCD3NTIFICAO Sr. Humberto de Campos.

apresentoUi honteim, á Câmara, oseguinte projecto:

O Congresso Naicional decreta:Art. lü — As obras scientificas,

ou literárias, de qualquer gênero,inéditas, cuja propriedade tenha si-do adquirida ao autor ou aos queas suas vezes fizerem, serão edita-das até dez annos a datar daquelleda acquisição; se, decorrido esseprazo, não fôr a obra impressa eexposta á venda, voltará a ser pro-priedade do autor ou dos seus hèr-deiros, sem que caiba ao compra-dor o direito a qualquer indem-nisa-ção.

Paragrapl-O único •.— Se se tra-tar de obra .theatral, para ser re-presentada, e de composição mu-Bicai, para ser editada ou executa-

acima será,nas mesmas circumstancias, de cin-co annos.. .

Art. '2-.° — O. editor que, tendoadquirido- o direito autoral de obraliterária ou scientifica, não a re-editar até dez annos apôs o exgo-tamento da ultima edição, terã oseu direito presçripto, voltando apropriedade ao domínio do autor oudos seus herdeiros.

Paragrapho. único — Para veri-ficação dessa condição, fica asse-gurado ao autor ou aos seus her-deiros, o exame da escripturaçãodo editor, na conformidade dó ar-tigo S°, du> decreto -n. 4.790, de2 de janeiro de 1924.

Ari. 3" — Revogaim-se ns. dispo-fdeões em contrario.

Ás declarações do chefe depolicia do Estado

Recife, 19. (A. A.) — A propo-sito do banditismo »o intei_or do IEslfido. o Dr. Enrico de Souza jLeão, chefe de policia nesta capi-tal, concedeu á "A Rua", a se- !guinte entrevista :"Sou mero executor de ordens, iapenas interprete, leal e decidido,das determünações do Dr. EstacioCoimbra, governador do Estado.

Um doe pontos do prograímmado lactual governo, que honra asua administração, é a extermina-ção do banditismo, campanha quete,_n tido bons resultados.

Conversando commigo, nâo liamuito tempo, o Sr. Othon Bezerrade Mello, grande commei-ciante,disse-me ter a satisfação de veri-_ki%r que as remessas dos seusproduetos enviadas ao interior doEstado-, as quaes subiram a cifrasformidáveis, não soffreram. o me-nor extravio, facto raro aqui.Adiantou mais. terem industriaesde tecidos enviiado pa.ra o interiorcerca, de tres mil volumes, sem omenor prejuízo.

O Teíegrapho não tem mais li-nhas cortadas, como era costumefazerem cs bandidos.

Agora, a calma domina os ser-toes pernambucanos, tudo, devido,unicamente, á vontade do Dr. Es-tiacio Coimbra, que determinou, aoassumir o governo do Estado, que

banditismo havia de ser exter-minado, e que, quem quer que pro-,egesse o cangaço, não seria ami-

uo do govferno.E é com essa vontajde de ferro,

jue tudo tem vencido.A nossa policia está quasi toda

nas caíingns e dahi ninguém airre-da o pé. Para lá seguem provisõesde boca e tudo que é preciso, affimde terminar a exterminação do ul-timo bandoleiro.

Quando começámos a empresa."Lampeão" contava com 120 ho-nen.s. e hoje estão reduzidos a 10,

.penas.Com G dias de campanha, foram

, apturados 16 bandidos."A "A Rua", em seguida, publica

um mai-pa com os nomes dos ban-didos presos e mortos.

0 CARDEAL BILL0T E0 PAPA?-•-•

Qual foi a politica doSanto Padre

Roma. 3 9 (U. P.) — A attitu-id'-e assumida pelo cardeal Blllot,da França, a favor do grupo da"Action Fra.nçai-5e", ex-communga-Ido pie-lo Papa, serviu apenas paracom;prometti.i. a pos-çãõ desse prin-c_p'e da Igreja, diante do SummoPontífice. Sua Santidade,, comltudo,jáimais exig-U a sua renuncia. Ob-serva-se que o cardeal Billot 5,provavelmente, o maior plrilosophoda Igreja Catholica e, no encanto,o Paipa jáma:is o nomoou paraqualquer posição de -nesponsabill-dade, como presidente de eongre-gações ipor 'ex!emjp_o. nlem jãmafie ochamou ao Vaticano, ipará consut-tal-o. A lãlacisão de .exonerair-se, to-mada ipelo cardeal francSez, é intei-ram ente voluntária. Elle muitasvezes incorreu no desgosto papal,luas Sua iSatítidade como castigoapenas o te-jo .-posto dl? lado nos ne-gocios eec-esiasücps, considerartdk.realmente desnecessário demiit-

! til-o. »_______ —

j A Ingleza e a Câmarapaulista

COMO AQIJELLA cootanhia.CANALTSA O DINHEIRO PARAA I>TGLATI5__XAS. Paulo. 19 (A. A.) — Esteve,

hoje, em foco, na sessão da Ca-mara Estadual, a questão da SaoPaulo Raihvay.

Falou favoravelmente sobre agtrs, emk!9.-mtpação o Sr. Alfredo El-

citlaindo estatísticas e fazendo

NO S.pnreop... "..I_»r<1_vs Ilcy»

Uotfa"O ouro apparece ..da "rovuettc" comnliia Ziir-Zas renovou o si-u carta:;.

Uevou-a hontem ív. scena, 110 São.losé. que so encheu, apresentandoanimado aspecto.

A i-nnipanhk- iqao o actor Pin:Filho dirige muito bem, vem faze.nl"para manter esse ambiente d* sym-pathla 'iue soube crear no populartheatrhihot montando revisiazinhalimpas, cuidadas, -com uns sensível-toques artísticos."O ouro apparece.;.", agora. «»««cm primeiras, é uma seqüência íc-i ¦-de scenas cômicas e de fantasia, «m-tendo sketclis cnfrraçadòs <: bailadoa que as ZigrZag girls. diri.T'-»**peiu bregeirice de Marislta, dao me-vimento e graça.

Agradaram. pela maneira fe_lxomn que estão architectadoa n sã"defendidos, todos ns sketchs. dest^-cando-se o da "Cocaína" e o intitu-lado -Terror das criadas",', e "Mul<*damnada"" 6 um samba destinado apopularisar-se.

Xa interessante "revuette", onoese affirmam os méritos dos nossosconfrades Martins Keys e OrestesBarbosa, que tiveram a collaboraçaomusical do maestro Assis Pacheco,fai:em-se applaudlr Pinto PilhoArnaldo Coutinho, na comperagem:Marislta em tudo quanto faz c. faabem; Edith Falcão. Wanda Rooms,Rita Ribeiro. Sylvia de Almeida.Octavio França e José Aranha, comotambém o disciplinado corpo de bali,do S. José.— X.

Protegendo a lavourado café

O governo mineiro fa-cilita adiantamentos

sobre o caíé de-positado

Bello Horizonte, lü ('A. B.) —O gov"erno do Estado forneceu re-cursos ao Banco de Credito Re_'para fazer adiantamentos a jurosmódicos, conforme o contrato daCarteira, de Café, sobre o ca.f. de-positado no seu armazém reguladodo Rio de Janeiro.

Os cafés que .se destinarem a es-se armazém terão embarque livre,mediante a.viso dos interessados ãInspeciona, do Rio, que. tem in-.struooões para, facilitar o encami-¦nha.mento do produeto.

Os caíés da zona da Mogyana po-dem .ser reimettid-os livremente parao armazém regulador de Campi-nas.,

O armazém regulador de Cruzei-ro já recebe o i-afé da zona servidapela Rede Sul-Mineira, e brevemen-te será installada ali uma agenciado Banco de Credito Real para ope-

1 rar especialmente sobre café.vez, saudou o presidente Carmona í Para os cafés do Oeste ficaráreferindo-se ás cordiaes relações ' Concíuido em novembro vindouroexistentes entre o Brasil c Portu- ' um armazem regulador em Barra

depois o arcebispo de

Dempsey, disse que não lhe era dif-licil prever que iDempsey vencerá.

Quanto ao preprio Dempsey, tam-bem interrogaiilo. affirmou sua con-vicção do aue vencerá, quer seja pordecisão, quer seja por knock-out, oacerescentou:

— Forçarei o combate e tenho acerteza de que a minha aggressi-vidade ha de fazer gorar qualqueracto de estratégia que pretenda con-duzir a uma victoria por pontos."

D. SEBASTllÕLÉMEEMLISBOA

Como o arcebispo bra-sileiro foi recebido

na capital por-tugueza

A SUA VLVGE3I A BORDO DO"GELRLVDisboa, 19. (U. P.) _ o arcebis-

po coadjuntor do Rio de Janeiro,Dom Sebastião Leme, passou hojepor este porto, a bordo do "Gel-ria», com destino á sua archidio-cose, depois de ter feito a visita"ad limir__.;'\

Sua Excellencia foi recebido pe-Io encarregado de negócios do Bra-SU, Sr. Latayette, e- representantesdo presidente Carmona, do cai-d-ealpatriarca Jlendes Bello. pelos ar-cebispos de Vila Re.il, Évora e La-mego, além de muitos sacerdotes.U prelado brasileiro desembarcounuma lancha crferecida pela em-baixada e foi logo visitar os con-ventos de Bom Suecesso e dos Je-ronymos. Depois, almoçou no pa-lacio do Pa.triarchaido, a convitedo cardeal Mendea Bello, que ini-ciou os brindes, saudando Dpm Le-me como uma gloria da igreja e dasociedade brasileiras c amigo dâPortugal. Annunciou. depois, entreovações, que o governo portuguezresolvera condecorar Bom Lemecom ia, Gran Cruz ide Christo. Ter-minou, brindando pela felicidadedo presidente Washington Luis.O encarregado de negócios doBrasil agradeceu o brinde feito aopresidento Washington e, por sua

Mansa. -»-?•*-¦ i'.l. FaiouVilla Real, que saudou Dom Leme ! ,? :; , ., -..<= --.«-, - '-_ , ., 1; - __. -e elogiou o Brasil. O arcebispo do \ JOgatllia na PaUIICSíí

de Janeiro levantou-se, então, *¦

lis, ,..-..commentarios amargos a direcçãoda empresa, dnglfeea, cujos gastoscm combustível, supierlores aos deouti-as companhias &e iriaiov kilo-metragem provocando o augmento• le suas tarifiaa. representam umacanalisaçao dilecta do nosso parao» proprietários das minas de car-vão da Inglaterra. "

^~SIÍTUAÇÃÕ~DÕ^CHILE

o _>nxisTRO bokxteríorm:-CT.ARA QUE E' DE COMPLETACAL>L\ ."-Santiago 1 Chile). 19 (A. A.) —

No banquete realisado; hontem, noPailacio de La INÍoneda. em cornmté-moração da dlata nacional Idla In-dependência, o ministro do Exte-rior Sr. Gallardo, accentuou quep ^'íuação ipiresente ivo Chfile era.de completa, calma e que o ipaiznada receiava de futuro .

!\Ta saudação que dirigiu ao go-verno. em nome do corpo Id.ploma-tico estrangeiro, o embaixador dosEstados Unidos. Sr. Collier, fez oeilogio da diplomacia chilena. Ac-centuou o orador, dl? modo esp:ec:al.

Rioe agradeceu em admirável' discur- »so as homenagens com que estava ?isendo recebido em Lisboa, espe- 'cialmente pelo patria,rcha e pelogeneral Carmona.

Proclamou, entre applausos, a \sua devoção a Portugal, terra dos'seus maiores, pátria dos descobri-lio res, a quem o Brasil deve a- re-velação da sua grandeza.

Terminado o banquete, Dom Le- ime, acompanhado do Sr. Lafayet- Jte e de um representante do pa- 1triarcha, visitou o presidente C/air- <mona, a quem agradeceu a com- ímenda que lhe fora conferida, \cujas insígnias lhe foram entregue.,pelo próprio chefe do Estado. Emseguida, -essas illustres personalida-des posaram para os photogra-phos.

Dom Leme retirou-se para bor-do, com o mesmo acompanhamen-to, © declarou ao representante daUnited Press que se achava ma-gnlificamente encantado com ai ma--ixvilhosa recepção que lhe foraproporcionada.

O presidente Carmona, tambémdisse á United Pi-ess que agraciaraDom Leme, para, demonstrar oapreço do governo portuguez porelle e pelo clero e povo do Brasil.preconisando a necessidade de ummjxlor estrfeitajnento das relaçõesde Portugal coln a. grande Repu-blica da America do Sul.tJMA SAUDAÇÃO DO CARDEALPATRIAKCHA iMENDES BELI.O

Lisboa;. 19. CA. A.) — No brinde1 com que S. Ex. Rev. o cardeal-i patriarcha Mendes Bello saudou aI D. Sebastião Leme, no almoço1 aue hoje lhe offereceu, o eminenteI prelado portuguez teve occasião deI 1'Mzer uma delicada referencia ao1 cardeal D. Joaqulim Arcoverde, pe-

j dindo a, D. Sebastião Leme que o;saudasse em seu nome, dizendo :

! ¦ Peço a V. Ex. Reva. que| saúde o emünemte cardeal Arco-1 verde e que lhe diga que delle se; lembrou aqui o mais humilde dos1 membros do Collegio- Gardinali-

O PREFEITO PIRES DO RTOCASSOU AS LICENÇAS COXCi-DIDASS. Paulo. 19 CA. B.) — O Dr.

Pires do Rio. prefeito municipal,attendendo ao relatório, que lheapresentou a chefatura de policia.i cassou as licenças concedidas para

j funccíonaimento do jogos, desta ca-1'pitai.| ,—_».«??_ _

í Causou estranheza, em Bue-nos Aires, a partida ines-perada do embaixador

hespanholNO EMTANTP, S. EX. VAI .V

HESPANHA APENAS TRA-TAR DE SEUS INTERESSES

PARTICULARESBuenos Aires, 19. (U. P.) — O

duque de Amalfi, embaixador daHespanha, na Argentina, partiu hon-tem, inesperadamente para MsdriJ.

<Commenta,va'-se que a sua viagemfora precipitada, devido a certas ai-titudes suas que não encontravamambiente cm Buenos Aires.

Sendo, porém. entrevistado emCVIontevidêo, o embaixador Amalf'declarou que a sua \"iagem se pren-de á questão do testamento de su.'mãi, não sendo verdade, que elle te-nha tido qualquer divergência comás autoridades argentinas. Accres-centou que regressará logo que opossa fazer ao seu posto.

_-._#, 4_

PARA A REPRESSÃO DOCOMMUNISMO NA BO

LÍVIA

AS VICTIMAS DOS AUTO-MOVEIS

No posto central da Assistênciaforam soecorridos hontem, as se-guintes pessoas, victimas dos autos:

Antônio Gonçalves, de 30 annos.se podia considerar como moti- softeir0i carregador, residente á rua

A fusão do sport paulistaOÍA DECLARAÇÃO DA VPEA

São Paulo. 19 CA. A.) — Emnota, distribuida hoje á imprensaa Apea declara não ter fundamen,to nenhum, a noticia hontem pro-palada sobre a possivel fusão doesporte paulista.

As noticias que circularam diziamque essa associação era promotorado movimento em prol da unifica-çãó das duas entidades esportivas,isto é. da Associação Paulista deEsportes Athleticos e da- Liga deAmadores de Football.

INCENDIOU AS VESTESNUM FOGAREIRO E

QUEIMOU-SEEsmeralda olaria da Conceição,

de cor preta, com IS annos, soltei-ra, domiciliada á. rua Visconde deNictheroy n. 290, foi victima deum accidente em sua residência.

Trabalhava na cozinha e sem re-parar que no chão havia um foga-reiro acceso, deteve-se por algum'tempo perto do mesmo, que lhecommunicou o fogo ás vestes. Tão |-oreoccuna.da estaca Esmeralda como serviço que só* percebeu ter asvestes incendiadas, quando sentioo ardor das primeiras queimadu-ras.

Chamada uma ambulância daAssistência e levada a victima parao Posto Central, foi medicada, ten-do o medico classificado as quei-.maduras nos Io e 2o grãos.

Esmeralda foi depois removidaDará o Hospital de Prompto Soe-corro. ahi ficando em trata-mento. '

INÍElíÜSODÂTÃÚSTICAJosé Gama, brasileiro, solteiro,

com 50 annos, pedreiro e residenteá rua S. Valentim n. 21, fez hon-tem um ensaio acrobatico para sal-tar para ."o outro lado da vida",ingerindo sada cáustica.

Recebendo em tempo os soecor-ros da Assistência, Gama foi medi-cado no Posto Central e depois re-movido para o Promuto Soecorro,em e.sta do grave

vo [âte orgulho para a diplomacia,americana e como verdadeira vi-etária dos diplomatas chilenos a

presente visita da delegação nuh-tar argentina, a esta ca-iital. ^

Conferência Interpar-lamentar do Com-

mercioVM TELEGRÃ>rMÃ DO SENA-

DOR CELSO BAY>ÍA AO CHE-PE DA DELEGAíCAO 1T,\LLV-

SAPaulo, 19 CA. A.) — O sena-dor Celso Bayma. que presidiu ostrabalhos da XIII Contercncia In-ter-Parlamentar do Commercio, re-unida no Rio, enviou ao senadorLigelo Pavia. chefe da delegaçãoitaliana, 10 seguinte telegramma:

«Acabo de receber sua arrectuo-1 sa carta, lamentando não ter podi-

do vel-o antes do seu embarque pa-ra S Paulo, para tran_!mittir maisuma vez, ao meu eminente amigo.os meus vivos agradecimentos. Po-de ficar certo de que não esqueçoseu vivo cnthusiaamo e seu grandeauxilio, prestado, em Ostende, amim pessoalmente e a meu paiz.para que a Conferência Parlamen-tar realisasse seus trabalhos, esteanno, na cidade do Rio de Janeiro,agora que a Conferência acaba derealisar, com suecesso. sua obra,cumpro o dever de transmittir ao 1generoso aaniigo o meu profundoreconhecimento pelo grande con- 1curso que tão desinteressadamente 1me .prestou. Queira receber, comsua Exma. senhora, minhas affe-ctuosas saudações, (a) Celso Bay-ma, senador».

S. Paulo, 19 (A. A.) — A* ho-ra da partida, de Ribeirão Preto,do tremi especial de regresso a es-ta capital, as delegações estrangei-ras á XIII Conferência Inter-Par-lamentar do Commencio. o senadorA.ngelo Pavia, chefe da delegaçãoitaliana, foi alvo de grande mani-festacão por parte dos membros demaior relevo da colônia italiana,radicada naquella eidade, saudan-do-o em nome dos patrícios, o Sr.Guido Guidugli, secretario do con-sul da-Itália em Ribeirão. Os ma-,nifestantes ergueram, a seguir, en-thusiasticos vivas á. Itália, ao Bra-sil, ao senador Pavia e a BenitoMussolini.

Quando foi da baldeaçao do tremem Campinas, os. delegados apro-veitaram a curta peilmanencia ali.para fazer um pequeno passeio apé. pela cidade, visitando os prin-cipaes pontos. A's sete horas o es-pccial partiu, chegando aqui ás 9e meia da manhã.

Mera de Sá 24, em Nictheroy, eum homem de côr branca, coim 45annos presumíveis, '-mod'esta\mentevestido, apresentando, o primeiro,um ferimento contuso na regiãofrontal e o outro, varias contusõese escoriações pelo corpo, e por sergrave o seu estado foi internado naSanta Casa da Misericórdia.

Ambos foram atropelados na ruada Constituição, esquina da Aveni-da Gomes Freire.

O menor Antônio, com 11ajinos. filho de Maria Costa, resi-dente á. rua Carlos 'Vasconcellos nu-mero 63, com um ferimento contu-so na cabeça, atropelado na ruaHaddoek Lobo, em frente ao nu-mero 345.

«-Or-*

Para que sejam prohibidasas guerras de aggressão

A 3a C. A. DA LIGA DAS NAÇÕESAPPRGVOi; A PROPOSTA

POLACAGenebra. 19 (U. P.) — A Ter-

ceira Commissão da Assembléa daLiga das Nações approvou por una-nimildade a proposta polaca, esta-belecendo que toda a guerra de ag-gressão deverá ser prohibida parasempre, e acerescentando que' psEstados devem adoptar todos osmeios pacíficos para dirimir as suas

sua obra, j disputas.

EM PROJECTO DE LEI, APRE-SENTADO PEl-O ÜMAbi

PARRAV1C1MLa Paz, 19. (A. A.) — O sen-.-

dor Parravicini, apresentou ao Sc-nado um projecto de lei para a rc-pressão ao icomnuinixmo. cstabulc-cendo diversas providencias, desli-nadas a enfraquecer e difficultarquanto possivel qualquer acção doíielementos subversivos.

Entre as provüdereflias que o pro-jecto impõe figura a absoluta pro-hibição da venda de nitratos e ou-trás matérias primas que possamservir para a confecção de expio-sivos.

Ha outras disposições prohibiti-vas da propaganda còmmúnista, in-clusive a que manda pôr cm v.vgoi'a Lei Marcial para casos extremosde agitação, caso seja necessário.

Irrompeu, na Rumania, um?epidemia de paralysia

infantilLondres, lü'. (1.7. r.) — o cor-

respondente do «Daily Mail a, emVarsovia, annuncia "que

uma ep:-demia' de paralysia infantil estagrassando terrivelmente na Fluma-nia, sobretudo, na região da froii-te ira.

A população do sul da Polôniaacha-Se tomada de pânico e está re-tirando-se precipitadamente da zo-na) infestada pelo mal.

ÇÕES GERAES DA IR-LANDA

..0 VÓO DO "COLUMBIACranwell, Inglaterra,- 19 (U. P.)

O piloto iHinchcliffe, contratado pe-Io capitalista americano CharlesLevine. proprietário do monoplano«Columbia», para realisar um «raid»ao Oriente, annunciou que está dis-posto a abandonar os planos paraesse vôo directo a Delhi", a me-nos que Levine possa terminar osseus negócios particulares de modoa que a viagem se inicie quarta ouquinta-feira, o mais tardar.»

SH^OREVÕLUCIÕNÃ-RIO CHINEZ

Londres, 19 CU.' P;) — Annun-cia-se nos icirculos autorisados queo antigo generalissimo dos exerci-tos nacionalistas da China, ChiangKai Shek resolveu retirar-se paraTaichow. á -.pu-ocura de tranquilli-dade, desment;ndo-h'3 assim as noti-cias de que elle fugirá para os Es-tados Unidos. O generalissimo Shekfura uma das personalidades maisimportantes da revolução do sul daChina, mas perdeu todo o prestigioapós o seu rompimento com a po-dei-osa facção do Kuwniiutang.

O GOVERNO OBTEVE r,2 C.ADEI-RAS XO DA1L EIRE.WN

Dublin. 19 (U. P.) — Qs Ulti-mos dados Idas eleições geraes dãoa. seguinte cqllbcáção aos diversospartidos que as pleitearam: governo.52 cadeiras; independentes 10, agri-cultores 4. Fiana Eail, 4!l, Luboris-tas 11, Liga Nacional 2 e Commu-nistas 1.

Ainda, restam vinte e tres cadei-ras do Dail Eireann, que só os re-sultados finaes dirão a quam vãopertencer.

Como emissário pessoal domarechal Hindenburgo

O GEXHR.AI. IIEYJÍ MSn.VRvEM OUTUBRO. OS ESTADOSUNIDOS

.Berlim, 19 (u. P.) —o generalWilhelm Heye diecifdâú visitar osEstados Unidos 110 próximo mez dooutubro. Segundo os desejos ex-pressos pelo presidente da Repu-blica, marechal Hindenburg. n _u_.viagem não se fará somente com ocaracter de chefe do Estado Al aio,-do Exercito Allemão. mas ain-,i c-mo um emissário pessoal do chefedo Estado. O general H-c-vc prolen-de demorar-se dois mezes na Ame-rica do Norte, visitando as institui-ções militares do paiz.*-$?-? ——

_Não houve sessão noSenado

Por falta de numero, não houvosessão, hontem, no Senado.

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