Vxcilvao ao JB nos renderemos Não

Vxcilvao ao JB aí

AVISOS

Sueste, ninilr

TEMPO — Instável, chuvano período.

TEMPEItATUHA — em II-ffelro declínio.

VENTOS —raüos.

MÁXIMA — 31.7 (Serviço«Geográfico do Exercito)MÍNIMA — 132.2 (Jardim

Botânico),

LOTERIA FEDERAL DO URA-SIL — Rcjumo doa prêmios caloteria n.« 357. extraída em 23ue Janeiro de ItMl: — 4 862 —Ci-J 4 000 000,00, Sáo Paulo; 4 861•— tApr.) — crs ICO 000,00, SáoPaulo; 4 863 — (Aur.) — CrS100 000.00. SSo Paulo; 37 36!) --Crj 1000 000.CO, Curitiba; 21054— Crs 150 000.00 Hlbcirlio Pré-'o; 3 316 — Cr$ 100 000.00. RioGrande; 17 «30 — cs souoo.oo.Franca, E mnl.i 4 prêmios de CrS23 000,00; 7 dl C1S 10 000.00; 10fie CtS 5 000.00; 40 de CrS 2 000,00:100 de CrS flOO.CO: 1 600 dt CrS7C0 CO para os bilhetes termina-dos com os dois últimos algarl.*mos do 2.» so 5." premiu ,4 CC0 de CrS 700.00 parados bllhetes terminados cm — 2,

ACHADOS EPERDIDOSAVISO — Está extraviado semnenhum valor o taláo de che-ciuea n. 328 821,30 do Banco Na-clonal de Minas Gerais.

GUARDA-CHUVA PERDIDO —Gratifica-se bem a quem tenhaencontrado guarda-chuva de ca-bo de prata do grande valor es-ilraatlvo, Dcrdldo no ônibus 13,dia 24. è.« 18 horas. Pede-se te-lefonar para 57-8764.

GRATIFICA-SE a quem devo!-ver medalhão antigo, com retra-to de grande eatlmaçáo, perdidocom rortláo de ouro, no dia 23.na Rua Jorge Rutlgc. imediaçãodo u. 67 ou nas Barcas. Avisesp--'.rv telefones 54-2309 ou 23-4704.

PERDIDA pasta com obletos pes.«caia cm ônibus, dia 17 de ja-rtelro. viajando para Conacaba-na. Tel. 22-7144. Gratifica-se bem

PERDEU-SE a placa traseira dor.}tD-cárga GB 7-42-25. Quem cn-cantrar o favor de ent regar nar.ua Marina. 144.

PASSAPORTE — Gratlfica-se iquem schou e entregar passaporte perdido, Luiz. Rua CarlosS.impolo, 60.

PERDEU-SE. ontem de raanliAn.i Jlnlia Castelo—Copacabanauma p.-iits plástica de rôr mar-rom cem desenhe», prr favor te:28-7583, Sr. Jaime. .Gratlflca-se.

PERDEU-SE em um táxi r.otrajeto entre o Ruo da Assem-h>ia e a Avenida Atlântica. c>-uulna com Miguel Lemos, unsóculos, no dia 24. as 21 horas.- Favor entregar na AvenidaRio Branco n. 131 — 13.» an-ciar — Gratlllca-se bem.

EMPREGOS

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AUXILIAR DE ESCRITÓRIO —Precíaa-ae de um com bastantepratica de extração de notss íla-caís, boa letra e bom dactUogra-fo, boas referencias. Tratar naRuo Ncrl Pinheiro 373. Estàclode Sá.

AUXILIAP.ES — PIUNCIP1AN-TES — Precifiamcã de moças erapazes, maiores e nicnores, pa-ra início de carreira em escrita-

.rio. Após estágio ultra-rápldo.ritmes absoluta garantia cie em.preto eai escritório paro nesse*alacõ. Venha assistir um trcl-nanaento grau*, sem cómpfomU*so, em Qualquer dos enderecessbaixo. Nota: cí.tc anúncio lheciará direito a 1 iuma) semanade trabalho em pra;:o esperl-menis.1. Venha hoje e comece atrabalhar amanhã — Av. Pres.Vargas, 529. 18.°, s 1 800. Cen-tro; Rua Dias da Cruz, 1805, gr.223, Mélcrá Av. N. S. Ccpaca-bana, 361, gr. 404, Copacabana;Rua Maria Freitas, 133, gr. 382,Madurelra; Rua Conde cie Bon-ílm, 309. gr.s. 405-406 — TIJuca,

AUX. ESCRITÓRIO — Precisa-mos de moças e. rapazes, c. prá-lica. p. firmas no R. J. Ord. 10--12 000. As pessoas s. prática de-vem Ingressar em nes-sos estA-(tios práticos, com jisrantla deemprego. Estuüe trabalhandoem nessa firma, com tedos csdocumentos reais, faturas, du-plicatas, notas flscaU etc, livrese lormu.Ario. A TED i um ctlr-*o registrado que fornece diplo-ma oficializado e cclcca seusalunos comprovadamente — Av.Pres. Vargas. 520. 18.». Av. Co-pacabana, 861, gr. 414. R. Diasdá Cruz, 183. s 224. Méler.•Maria Freitas. 105. sala 809, Ma-durelra • Rua Ccnde de Bon-fim. 369. s, 403 — Praça Snenz

,Pena.

AUX. CONTABILIDADE. A TEDcoloca dezena de csudldatos d!àlamente em flrm.us do It. J. -Ord. 14.000. Ac-s contadores recém-formados * »uxs. s; práticá, ofcrccemcs um treino onde

. enslnamcs exclusivamente »pratica contobll. Estude trabailiando em nCi-sa firmo, c. todes

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AUX1LIARES — a apresentaçãodeite emV.icio lhe to assistir o u—

O Capitio Henrique Galvio,ile bordo ilo Santa Maria, en-ylou a.. JORNAL 1)0 IIHAS1Lum telegrama em qun afirmaconsiderar o navio ròmo "a

pri-nieira parle libertada ilo terrltó-riu Pálrio" e declara: "iSiio noirenderemos nem uni deteremníperãiltè lòdss «s enquadrai domundo".

O telegrama do Capitio Gabv3o, chegado ao .111 na noite de,ontem através da llin Rádio, eraa resposta ao que por nós lliolíira enviado j.elu madrugada,pedindo informações sobre nlinntivoi e os objetivos dá rclic-lião anti-salazarista. A.ilrs detelcgrafar, o Capitão Henrique!Calvão anunciara o recebimentode nossa mensagem e a sua dis-posição de respondê-la opurlu-.lamente,

O TELEGRAMA

Ê i> seguinte, na fnlegra, o le-legrama do Capitão HenriqueGalvio ao JORNAL 1)0 Ml V-SIL:

t"Recebido vosso telegrama.

Evidentemente a imprensa bra-RÍlfcirn r a t\\íf nmi« goatoínnn-íite esclareço. I.uiu coni enormesdificuldades de teinbo' juira re«.ponder á« dezenas de telegramasque übegam constantemeniè dotudo o mundo. O motivo e o ob-jeliyo do ato insurrecional, mis-são confiada pelo General Del-gado, único; Cbcfe de Estado íç<gílimo que reioiibei.o. foram,iKiiiiralini-iiie. dc abrir.bostilida-cies e ação direta contra, o ínen*tiroío tirano porlt.giiês e sua ca-marilba oligárquica e fazer saira oposição portuguesa do in.o-bilismo retórico, certamente útilpara alimentar as (ervuras dobisterismo lalazariano c a aiivi-dade dos sicãrlos da Polícia In-tcr.uirio.ial de I)efe-,i do Estado(PIDE), ma« insuscelívcl de io-iiuidir com um délènlace lógico.Tcatá-tê dc uma operação ini-ciai. O Gcifcral Delgado, quer^tâ informado (JÍB tudo, poderáprestar » imprensa iln Brasil to-do* )»* esclarecimentos cjtic* semprejuízo cio sígílo operacionalêntenda dever prestar. Consiile>mm O! n navio como a primeiraparle libertada do território pá-trio e não no« renderemos nemno? deteremos perante Iodas mr-i|ii.iilia> do inundo. HenriqueCalvao",

nos renderemosJtio dc Janeira — Quinín>ícii|n, 26 dc janeiro de 1%1

NãoNAL DO BRA

?5

SILAno LXX N.° 22"SANTA MARIA" FÕI LOCALIZADO

AO NORTE DA FOZ DO AMAZONASA ROTA PROVÁVEL

naiifC. «s7

ItatÍsxUM

,Curocao

íí XJ \AWtCA7 MOZAMBtQUB

1

Ltipionnomeia eaposenta

Gctan c ,f( AVGENTtNAJloiu provável do navio Símia Minia f/es</e o Mar dus Câraibas

DELGADO ESCLARECE

Rio gasta 22

a possessão Angola

URSS soltapilotos \dos EUA

Na |ua [irimeira e.nlrcvlila e».mo Presidente do« Eiladõî Uni-do«, ontem à noiie, anunciouKeiinedy que a Lntáo Soviéticadecidira libertar oi dois pilotosiiorlc-amèricanos ali,ilido, «ólireo Ártico em jiilbo de 1960. K<.ta ação, acentuou, elimina umserio obstáculo par., a melhoriadas relações entre oi EstadosUnidos e a União Soviética,

Menos de uma hora depois,lambem Moscou anunciara a li-bertação dos piloto., dizendoque a medida fòn. guiada por

um sincero desejo de iniciaruma nova era nas relações entroa União Soviética r os EíládosUnidos", Sólire Cuba, dinoKeniiedy que não e»tá sendo co-gitado, no momento, o reinicieidas relações diplomáticas, Quah-to ao Laun, seu desejo é ve-lo li-vi e de influencias soviéticas ounorte-americanas. IJijsc, finali-Kando, que não vè.Íricünvenicn-te em mandar excedentes agri-colas também para a China' co*liniiii-l.l tl'.ig. 2) .

bilhões comfuncionários

O Governador do Paraná. Sr5. O Eitado du Guanabara con-Moisés Luplou. nomeou para n some Cr$ 22 bilhões Dor anocargo dc Juiz do Tribunal doContas, e logo depois nposentou,íeu amigo Hugo Vieira, queexerce o caj-go de Diretor doDepartamento de Geogralia.Terras c Colonização do Esta-do. A aposentadoria integral(CrS 120 mil mensais) foi con-cedida cm vista do "tempo cieserviço" do Sr. Hugo Vieira nocargo paia o qual acabava deser nomeado.

Enquanto outras nomeaçõesestão sendo esperadas paia és-tes últimos dias do GovernoLüplon — várias com o piopó-sito de abrir vagas na Assem--bléia Legislativa a amigos doGovernador expostos a proces-fos do próximo Governo — cies-cobrem-se aposentadorias queo Sr. Lupion vem concedendo aamigos, atribuindo-lhes tempo"de serviço que ultrapassa suaspróprias idades. tLcia na pá-gina 4)

Fracasso doCenso jáera previsto

O.t documentos que contêni «eonflsjãõ oficial do fracasso doReccriseamenio Geral de 1960 —que levará o Brasil a faltar aocumprimeiUo de um convêniointernacional e a compromissoscom a UNESCO — vão publica-dos boje. na íntegra, pelo JOH-NAL DO BRASIL, na página 10.

Os documentoi ^áo: o rcquçii.mento de informações da Comlj.são dc Supervisão de ÓrgãosAutônomos ,i« respostas Impré*cisas do Sr. Jurandir PircsFer-rcira, Presidente do IBGE, e .1comunicação do Ministro Ar-

com 77 mil servidores, emboranão disponha de sanitarlstas,estando a braços com epídc-mias. Tem "encarregados degaragem'' e "trabalhadores"que sáo médicos, "trabalhado-res dc es;;úlo" e "motoristas"que são fiscais e "topògiaíus"que são dentistas.

"Dentro desse sistema nqui-d;o hoje encontrado não pooiadeixar de estarrecer." —. dissao Sr. Carlos Manolhi, Secreta-rio dc Administração, em tio-i-uinento que ontem entregouaos constituintes.

Acrescentou que o E.-t,idogasta com o seu HospitalCrS 3 700 por leito, enquantop.\ça apenas CrS 800 na* outroshospitais. Dos .iciis 3 477 veí-calos conta apenas com 1 Sti3.com um custo de manutençãode 40 mil cruzeiros por mês,com cada veiculo, trág. 9j

jtgjjjÊÇ"^ ^Hi^SHsssssssSI

f )frtn*.à" ' ' ' •«•"«¦^tUBM' HPÍ-i'"' *'5™ '\ .t.'''"'.- - *¦-*¦ "'-" ¦?—*

Deixado. em Sdo Paulo, dá declarações à imprensa. (í VI)

Sílvia depõesobre vendade menores

Em oliediéi.ria .i inliinaçâoque llit* foi frita pelo CotTCge-dor da Jiiílira da Guanabara,Desembargador João Cncll.o, atepórler Silvia Doi.alo, do JOH-NAL DO 1IIÍAS1I., prestou, ou-tem, e-rlarccimenlo» ^ôbre a dc.rlsração que íc* d.iranlc o ai-moço cm que recebeu o PrêmioEsso de Reportagem de que

"aténo Juizado dc Menores *c ven*ili-in rrlònça) e .ôlire uma en-trevista dada a l'\'llio. quandoafirmou ipie .e "lioílvèssé

penade niorie no Brasil'' muitos fun-rionârios do Juizado -criam ele-Iroçulados.

Km seu depoimento', tomadoem sigilo, >íKi.i Doualo narrou,com autorização dos implicados,um r.i<o de venda ocorrido cm1959. (Pagina j)

Confirmadass8 negociatasna COFAI)

O Presidente da Comissãode Inquérito encarregada dtdevassa na COFAP, Pro-curador Mnx do Rego Mòri-teiro, entregou, há três dia.;,seu relatório "de caráterpreliminar-' ao Ministro Ali-rio Sales Coelho,

O trabalho .do Sr. Rò",oMonteiro aponta como ver--dadeiras as oito negociatasna COFAP, denunciadas pe-Io Sr. Arnaldo Sussc'«indno seu relatório sobre a ini-portação fraudulenta do fei-

mando Palcão ao Presidente da jão norte-americano, e con-República de que náo .cri., pos- clui sugerindo a criação detivel a.divulgação'dos liados oito comissões dc inquéritogerais do censo no dia 31 dêslemês.

Concedido liabeas-corpusa Cácio Murilo que nãoterá que voltar ao SAM

PÁGINA 10

Diretor daRFF poderáser preso

O Governador CarlosLacerda determinou, on-tem, ao Chefe de Policiaque rSrcnda o Diretor Fi-nancelro da Rede Ferro-viária Federal sob a acusa-ção de Incitar greve, casonão seja efetuado até odia 29 o pagamento dosatrasados aos ferroviáriosda Leopolclina que entra-ram em greve por esse mo-tivo.

Essa determinação dopara apurar cada unia das Governador loi feita pe-negociatas. rante uma comissão de

ferroviários da Leopoldinaque lhe foi denunciar a In-capacidade administrativados dirigentes da Rode. Adeliberação do Sr. CarlosLacerda será levada ã As-sernbléia grevista para quedecida, hoje, se, diantedisso, a greve será ou nãosuspensa. (Página 5)-

DA VARA VARA A PRISÃO

•^TOKrME.Yff ^qSHfifeij. '«**W. Í& Lfí '

iux eacrltorlo. cen ;..;í.- :c ,'il-131°J ;!«W"- At*. 3» -i-.v. I- Centro. Bco. 185. iala 1 Toi. 'vr aéral ú*ooo Àv¦ mò B?ân i. --ri' ' B°°' 135, í!,-;c»™lnot'> "W™ e/tptrucllo «1-1 moca c| pratica. 16 to II;lnslea.7 mnematica. pcr.u1Uff.í AUX. ESCRITÓRIO _" Ord

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Síffi* bA^ "ff^"^!» ""e"?-- !ímbw- "• 7° ",Kior-.Sete bem: -- Intelrímeilte ara. mil. R-m-; p Tllucu Uonhec ' BuP ~ TFn- ASSISTENTE-CON r ADOR. ótimo" °- '"'"• "• -L-- ,\tjx. corrcípcnrtente mocas ou J?,'»,," !3 ^ M"10 "¦ 2-'- irr\-~ r;<5rprfrir**eY'"

?:!:J!5rülZ^.ulai_ \^^h^^-^^^^^^P^-¥ ^"S 5».W: on,vA;;:: 1.x i,ecoíei„..,n „„,e,n. ^^^^^.ÚJ^^îSSS^SB^'?

O traiuallãiiiiro portuguéiSnrila ,i/«rin, comendsdo pelorevolucionário snli.islazsrists (..'».

pitão Henrique Galvio, foi loca-Jizado às 18 liorns de ontem poruni aviar» T-ü-V, dos KnladosUnidos, navegando s pouro maisde mil quilômetros ao norte dafoz do Amazona?, na direção dacu.-ta da África

Técnicos de rádio informaramao JORNAL UO BRASIL que oStmlti Mnria pode estar sendoorientado por uma estagáo trans-missorn situada em qualquer pon-Io do Brasil,

Era Washington o l'rcidriileKci.ncdy, talando i imprensj,-*anunciou que os aviões norte,•americanos têm ordem apenasde vigiar o navio comandado j»e«Io revolucionário Calvão, hão .!•aliordálo. ü Presidente dos Ei'.tados Unidos deu a entender ciuaao seu Governo só interessa *segurança dos cidadãos norlc-americanos que vi.ij.im a bordo«I« Santa Maria

Os franceses ncgarant.se aatender ao apelo ilo Governoportuguês no sentido de ajudara perseguição ao transatlânticasol. comando revoliuiunário, en>quanto os ingleses cessaram prã-ticamènle sua ação e um espe-ciaiista soviético cm direito in-IcrnacionaJ afirmava, ontem, »?titentrevista concedida '» rádio d*Moscou, que o caso do SnnlnMuriu é político e. a perseguiçí»por navios dc paises estrangei-ru- é ilegal.

O Capitão Gal.ão, soliçitadtpelo piloto do avião norteaine-ricano que o localúou «.ruimrliara 1'õrlo Rico, respondeu pes.Io rádio que sou ile-tino era An-gola, acre.ccntamlo que aceita-ria parlamentar a bordo rom au-loridades dos Estados Unidos oililo quaisquer outros paises, àexceção de Portugal ou E>panbs,

A aventura do Santa Mari*continua » repercutir no noiiriã-rio de todo o mundo, tendo »jornal francês /.c Moiule salictl-lado que o episódio serve pirjmostrar que

"nem ludo vai ln-màj margens do Tejo".

No Brasil os Ministros das Re.lações Exteriores » da Justiçaainda não sabem como agir, cajoo Gapilão Calvão conduza •Snnln Maria para águas territo-riais brasileira». tl'ág. Ti .

Escudado dos fla.-hes dot

fotógrafas, pela hòlsa dusua esposa c o lenço dnuni amigo, 0 milionáriaromeno George Pctrcscusai da 10.a Iara Crimi*uai, onde depôs, ontem,SÔbre a importação dofeijão podre, dirrlamen-te pura o Presidio daRua Frei Caneca. Pe-trescu negou qualquerparticipação no negócio,mas conjormou-se com aprisão, pois

"pior seriase fosse um campo decon cen t ração alemão" .<

— (Página ¦*).

FlamengoCampeão doOctôgonal

PAGINA 13

[apus ou,ASSISTENTE DE CONTADOS..II; 7 de se-rpr»t.. «erv, 6c Bsncos. 2S mil.

(Ar. Rio Branco. IM^S^S/JSl.— Ordenado

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apax eie;embio, i

âcttj.. n. 1npareiicla. 12 mil. 7 oc Setembro jCrs ISOuO.00.Av. RI» Branco, Be:». 185, sala 17C3. - Av. Rio Banco, 151, aloja.in- 63. í.« andar." DE CONTADOR —i _ AUX. ESCRITÓRIO — MÔÇas *

ordenado 18 ml! TJr-jAUX. COÇITAB. — Moçí na ra-ir*pajees stm pratica. Preclsamosjcom be» «-lartincli». Av. ipajit. pret-tejs- Centro » Z' No:t« - iiircrnte de 3 infc-rmacoe-i com;"argu n. J29. sal» 1 IM'U,20 mil. 7 dt Setembro, Í3, 7.». ÍSr. Pedro, B. 7 Setembro 6J, 7,»t

(Continua na p. 8. J.* caderno)

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erspectivas de paz na primeira entrevista de John Kennèdyglilnglmi, 23 (AP-UFX-JBi abordar o trnnsatliinlteo uòrtii- •!Washington, 23 iAP-UPl-.IBi

Anunciando, cm min prl-inoir.i entrevista coletiva, (pie. a unifto Sovliítlca libertara doía

pilotos norte-amerleanos nlia-tidos sôbrç o Ártica, cll/sse estanoite o Presidente Kennèdy quet.il acfto "elimino um surto,òostáculo" para a melhoria diín

: relações entre Moscou eWrtslllniítori. A libertação dospilotos foi dlsciuida miiiiii en-trevistn entro o Embaixadornoite-anicrlcnno em Moscou eo próprio Kruschev.

Keiiiicdj' Informou, nítida,(tua pedirá o adiamento mefins de março do reinicio dasrunveisacóes atômicos em Oe-nebra, c que os Estados Uni-dos nuincntavAij considerável-mente seus embarques du ali-incutas e medicamentos, para'ps regiões afetadas pela fome.A ENTREVISTA

O Presidente Keniiedy U;/. n.sna eu-

porreti-comestámo-

seguintes afirmaçõeticvlsta de hoje :Seu governo não temenquanto, o propósito delar relações diplomáticasCuba. Kennecly dlsre quevivamente interessado nosvlmcntos latino-americanos quelenhain por fim melhorar uvida do povo. mus lhe pi-eo-•upa a possibilidade de quese ponham a frente desses mo-yimeutos forças externas Inclí-nadas a impor uma ideologiaestranha ao hemisfério ociden-tal;

- Ordenou que nfio fossemlelniciados os vôo.s dos aviõesde reconhecimento sobre o. ter-vitorio dn Uniáo Soviética.'lies-pondeiido a uma perauntaKennèdy recordou que o Pre-sidente Elsenhower tinha .sus-penso as vôos dessa naturezadepois do incidente do U-2. no«no passado, e (pie ele estavadisposto a que não se remi-ciassem tais vfles.

O Governo norte-amer:-cano decidiu aumentar de for-ma iniportanie a contribuiçãoque está fazendo, para aliviar11 fome da população do'con-viiisionaclo Coiiko. Explicouque se aumentarão os enviosde milho, leite cm pd e ano?..alem de que serfio enviadas noColigo, por via aérea, mil to-lidadas de alimentos, sêmen-tes e remédios e aparelhos mé-dicos.

Não sabia que as sovie-licos tivessem leito qualquermanobra oficial, para que (,Prlmeiro-Minlstro Niklta icrus-cliev faça outra visita aos Es-lados Unidos. Esto declaraçãoloi feita em resposta à per-autua sobre se era partidáriode que Kruschev voltasse •,este pais.Seu governo defenderei,com todo o vigor, o direito devoto. de todos os cidadãos. IssoÍOi dito cm resposta a umapergunta .sobre o que éie sepropunha n fazer no caso deum número de negros que e.s-tao vivendo em tendas, nosarredores de Memphl.s (Teu-nessee), depois de terem sidodespejados de suas casas —.-eptundo acusação deles pio-pnos — por terem exercido ocureito do voto.Os navios dos EstadosUnidos não tem ordens pára

abordar o liniisatliinllcp pòrlu-lilie.s Saiu., M.iriu, mns simples-uieiiie de "estudar a sltimçftu"cm que se encontra,

Bõbre se o fnio de que ossoviéticos lenhain posta em '11-herdade ns dois aviadores doflü-47,' modificaria suiin rela-ções mm Kruschev. Keiinedv

.disse (|iie "tnls relações nãoexistem, nem se falou nisso, nasdiscussões". Portanto, matui-ilha sim declaração Anterior,feita em entrevista o Imprensa,

, de que "niiti ha planos pararealizar uma reunião com b St- ,nlior Kruschev".'--

o Presidente disse que umEstados Unidos desejani que ' tiLaus seja um pais pacifico eIndependente,-, que não estejadominado por nenhum dos doislimos". Essa declaração foi fel-ta em resposta a uma perguu-Ia que lhe foi dirigida sobre nsituação nesse pequeno reinoa s I li 11 c o. Acrescentou que uUnliio Soviética não havia cori-testado ainda a proposta quelhe iéz a (>rà-Uretanha. com unpolo norte-americano, deres-tnbelecer a comissão Intevhncio- 'uai do l.aus. criada depois daguerra da Indo-Chlna.

SÓbre a reforma eleitoral,Kennèdy disse que tinha pen* ,sado propor que os coinpromi--sérios se íicomodein mais aosclesejoSjftlos votantes nus elei-voes presidenciais. Kennèdyganhou a Presidência por umallfíélra maioria de votos popu-lares, mas por uma grandemaioria de votos de compromls-vários,

O sistema disposto por Kl-senhowcr, para o caso de quese incapacitasse, por enfermi-dado ou outra causa, para oexercido das funções preslden-ciais parece a Kennèdy um boiliprecedente. Segundo ésoe sls-lema. se o Presidente se lnca-pacltar, exerceria o Vice-Pie-Sldentc suas funções. Se, a e-liulr. desaparecesse a causa daincapacidade, o Presidente re-iniciaria as funções preslden-dais, e o Vice-Presidentc re-tornaria ils funções da Vice--Presidência.

O dólar americano deveser prottRldn. Estão sendo es-tildadas medidas para protegero ouro, sem recorrer "aos ne-fastOS projetos" recentementeanunciados, ire chamar de vól-ia. nos Estados Unidos ns fann-üa.s do pessoal militar norti--americano estacionado no ex-terlor.

Os Estados Unidas nãoveriam o menor inconvenienteem exportar seus produtos ali-mentidos excedentes para aChina comunista, se isso con-trlbúlr parir salvar vidas hu-manas. Recordou que, de qual-quer modo, a China manda vi-veies para a África e Cuba. Seisso devesse ser interpretadocomo gesto de propagando, nãojulgava prudente enviar os vi-veres nortcrfimericarios paia aChina.

A entrevista, que. começou à.süü horas em ponto (hora brn.si-leira), durou m minutos, oitoalem do que se havia progra-mado.

Soviéticos puseram éhiliberdade 2 pilotos dosVA A a ha lidos por eles

II iishingliiti, nínscau, 2á ( \l>, ,1 l'l ,. J||) , o |',,.-i,|,.„.le Jolin Keillieily Siiilllleinii hoje. em sua prj ira rnln;\is'.ia impretisa, ipie a União Soviolicii pó. nn lilierdaile ns doispilotos nniericiino" iln nviiio II li-17 derrubado sôlirt! lenii...rio soviético cri julliri iln ano plissado. Keiincd> areiiluoiique ,•..,' I.iin iMiirén n iiielliorainenlo nas relueõef entre os(10)1 IKlí-i'*' ,

EUA ilão reiniciaiíãò, nomomento, relaçõesdiplomáticas com Cuba

IVukhinfitii,,, 25 (I l'l. Ai' r .111) - li Préíidenle JolinKeiiiiuil\ ilecliiri I;i iioile, em -ii.i primeira enlroviala '¦'•¦letiva » iiiipivn-,,. ,|ue os Usindoa Unidos não tinham imem-úu"' " •)« reiniciai (elaçõen dipluiiiiilicas com Giba.

ls''1 dy deu ii entender que us aluais vínculos do rogi'mo de rlilcl Castro enin „s países comunistas- tornavam dilí-l ma liorn depois da declaração cie Kennèdy. u Alinish

li.i dn KMerioi- da URSS ununcinii a iilioiiiição ilòa dolí nvlli' ".'! "'"" ncgocinçiio frillífern, O l're-iileiile ,li-.c i|ll(. „« |>..lores-r disse que a medida foi inspirada por »,„„ «inc,-... holus Uni. ,100 hllen»«wíoi ¦ ajudar as revoluções ec,|.desejo ile iniciar uniu nova era mis relações enlre a União Sn-vléliea r. ns K-iaiIns I nidos'',

lil -VIIMI

( k fllltf-llv tlis-l" I.IMlIi.lM t||t« i \,\mi.iUlrflc.tu ittiú tnlmlliauilo i)u >¦•¦hiilo -íúhre a queitão <lf i1e»riuu*iiiciiiu c. «if a coticlliíio ild« ft-in-tlo« irtJ.pí-ilir » tll9|)etl-l3o Hil» llreiM-rlnçufí uiix lcto<fliueriCiiiiaü, túlire a|)rii'iTÍi;iJi) t(u- iriliül t»in lfuir«, i||ie• e ile-rtmilv rm »>ni <rfii<*l>/i, |utai i-iniiiii-lt,* riu tina de mmrti.

Hl VOI/1 s

O ¦'reiltlriiie iiifurtiiou ijuc o»»si4il«trc» furam IHjcrUJus *• 2 hu.ras ila nid.ll iip.i.lj tte tcrra-lcira rflpjtüo lendo c#pcraüos nu» BétuiloiI niiloi anianliS á lar.Ir. A« ne|o.rijrúf» paru ¦ lilicrtflçâo *li<- iiílotu<furam realhadas |,clu Emliatxailor«inriiiaiiu nu Moicoú, Lleirètlyiiriiiinip-nii. < i, Prlmelro-MlnUiroKril-cllr,. kfiinlj rliisiiflcon r..ji

Tunvrr»u(;r»f* cotuu ain(*tn-u* e di^-í•|ne ai vôoi ilu KB.il t ,lo l .'j/frain

Mesa--redondano Gongo

.»"ity|M« ih/rienlf* «iic^í-iiIuihÍ., <|tin>•- \n.t- td-t úhiiiiu niiti ¦«•riam ic.la|jcleciduí,DECISÃO

V Agrm ia 1*4*t tiifuitinoti imr ¦tl''t'i-.up dr libertar oi itllotoi ftii ló*tuaiIn priii l'ri"iiliiitn du Sovirir Sn.|H'**iiki r prl.i 1'jtrl.llUfllln luvlótlçu. O*aviai1i,re> «ão oleiiente Julm Mrsinir,'Ir. tít ailO*, f <i Irrifiilr Crri-iiiiimiÜlnuteail, <le* 21 anos.

Os aviadores r-i;., nrê'os úV*ileque leu liomharilelru HIt-47. tW ir-,'.,nlir,'iio,iilo loi oliriôilo a «irrii-.*av pnr um avião ile L*oiu)tal« luvir*lico, itn iliu 1 <lr julho ÜO «un |m.-,t.•I«. Ot iluí* aviadurea í"rnm oi uni.i oi lolirei Evenlci u*r iitm iriinilaçâoW»* «.ri» hotifent,

• O cuiiiiiiticjtlo tovielico t\\f que,conin reiuliado lio Inlercâinliio il«

nnmieai paciíiciis,KKSI'OST,\

Iti-shimilrmlo ¦ loriiúlisií,Kenneily ilecluruii i|ur "a V.lniin,..IraçSo iu» ,-iJ cueililrranilo nn;mi»

Khrenhura"unhou aCj

Ordem Lèninè,Miiscuii. 23 (|.'l") — o fuinu

eacrltor loVetleo Uva Khrcnbm .íol condecorado, hoje, com a Oi-

rriiiiri., ,1,. relatÕM iliolo.l'OUl ( una**, Krniinly urrr*-

in.-iihiiniillrairpnlon:

()¦ Kslailot Unidos r.iio Inir.reiflatloi rtn procurar mu» mellíur>iila para o, p„vo< .1 , Amrrii'4 l.j.liiia. Quando os movlmehloi nua.mlnlisilii< iif, a ,li,r,;."io ráeril emn Sos ilr lórva. esVerna* » lãó diri-tidos no leniiilo dá lmpofi;ão ,l«nina iileoloKia qua r r-iranha s.ilieniUfrrio •*, partlcularitienle, quan*<l" i Intervenção toinu a forma damo apoio militar ipie >n,i-wra a [,.1/do Conllnehte, rlilío i>< Etiadoa I ni.uni leiiteiiMe tmijicntii,„.

Ao rrfr.-ir.-r fluí irfiigrido*

pmproniflia

25? ?".,"?.fe "Z.™":!' "" • ^'»»<b <ll«a que a A,,„„„i.irwrãn r-ta CStfl^áltilo um ínfoitõlira • prthK'iia,

»eu hotungcslmo anlversdrlo é•pelo» seiüi mírltos no tlommwdo (Icscnvolvluicnto da literatutaBavlitlca'V noticia a AitOncla T.iss.

;'"".'"";• ,,:,.",' ";, ,•:,"ll", ' Hi^ - Vlce-PreUdente da ComlMio 6o-luvla decidido ..tl.fa.er o. desejo, . vléttea Ue Dcfcca da P,w e mem- ()„..., .Ii•'• I*i iIIi«• nIa-bro do Conselho Mundial du Pa.-. l"U>'! ««•««¦ Í.IUMMIU-Ilya Ehrenbure, deette dez anor. a RADIO JORNALvem desenvolvendo uma (jrflüdaatividade política';

do lado amerlfano" r Isentar os.avia-doreu de tttl|u triiníiul.

o* dois amerieanoi j*Í furam rn.iiffiir. «. antoridadel do sen pai-. HO BRASIL

tADEUASÇA MILITAR

Ingleses concordam queseja adiado o reiniciodos debates nucleares

Londres, Novti Iorque, iFushingtvn, 25 (AP, I Cl. IT o.1111 - Fontes bem informada" indicaram ,,,„• „ Inglaterraloncordara com um adiamento das cniner-açnes nucleares «,„Kcnebrn ,,llri. dar ao Presidente Kcni tempo d.- estudar,o problema.

As conversações com os soviéticos esluo , .„., seu reinicio".,ar,;:",° l)dri ^ : ''•' fevereiru. Vr^liingtòri indicou que oÇ.oycrno de Kennèdy pedira uma moratória. Entretanto umpona-vnz da conferência dis.-e qne "nnu bei aindailiialquer pedido ofieinl, neste tenlidn".

I.eopoldvllle r Eliiaiiellivlllr -(Congo), 2í t.M>-FP--JIl) _ Cercadr' 500 delegados eonuoleses des-Iòcaram-Ke para. LeoiiolUville, aluii de ¦asslatlrem h mesa-redondaeonrocada pelo Presidente Kaía-viibu, para um exnmo da situaçãolio Con™. Presidindo « nina ren-nlSo iirepar.itcirla, holr, Kaíanibudefendeu uma revlsüo terrllorlal(io pais, Insistindo, ao mesmotempo, na necessidade de termantida a vmldndc do Con;;o.

Giu ElizabelUvllle, o Minlntírio<lo Interior cie Catang» recusou-tea comentar as notícias «eavinuoesrtualA Patrlce t.umitmlia. removidoprésõ de I.eopoldvllle, ertjrlamorto.

IAÇÃO M1LITAH

> Seinindo liiformon a oxi; \j.nas aparelhos da aviação catan-r,nrsA josanim bomba», provável-mente de fabricavAo local, eóbr»bHliros da localidade 'de Luena.»o norte do província, onde <le-tives da Polícia de Catantra en-frentain cOzlnhos os terrlvils ba-lubn.s. que cerram a cldaria.

Km Nova Díli, lníünnoit o Ml-tiMttriu do Exterior que a índiae.ituda um pedido de tropnr. parao Conso, pela ONU. Atual-mente, cerca de ROO Indlimo» nüocombaleiites atuam no Conao. De-dlcam-oe especialmente ün tarfín.*»ne transporte s assistência mW.ca

BB âaMPIããv «B 9Hk a» «atai aaVilíHtafSí,grs^ ^PPKrWll ^P^líSB ¦'* - .aãtataltea. fff

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H ¦ "••>' ' Wi H..-jãasi^^ H^B VH ^êVatjfisis^Hi^^l^^^^^HHH^H^^MsaBa^lH

4H I? Éa Sr Q ^g WSaSr ^5S

""1'resiileuie John 1'. Kennèdy conferência com os ciieies; douiados. Da esquerda para a (Urelia : Oener.O David M >linupGeneral Thotnoi l». Uiiiie. Comandante da Força Atio Kstado-Malor Geral; n Presidente Kennèdy:-Mator Naval; ( General ,'i. n Decker. Chefe

rça Aere;»: GcnerMmlranle Arlriniidn Rslado-Mnlor

Estadò-^talorComandante

ai I.vman I,.A. Rurke. C

dn lAérciln

das Fôrfas Ar-dos Fuzileiros;

I.einniiirr. Chefeliele do Estado-Radínfoto DPI)

CONCESSÕES

O Presidente Kennèdy quersaber se será possível aos Esta-dus Unidos renunciar a al(;n-.nas ciiu; suas bases no estran-seirq. como eventual conce.s-.são à União Soviética, cm tu-turas neuocincws — eis o quo(irolara o New York Herald'Irllnine. acrescentanüo que oPresidente pediu aos seus co-laborndores um estudo a res-peito desse ponto.ASSESSOR ESPECIAL

Por outro lado, o PresidenteKennèdy nomeou, hoje, Arthur.Schlcsinger Jr., Professor ri:iUniversidade de Harvard ehistoriador do período presí-dencial de Franklin Delano

tu visict Moouot• a última

Rposevelt, paia u cargo ile n.s-Bessor especial de sim miiiu-nistração.Scltlesinger loi assessor deAdln| Stevenson na«i campa-nnas presidenciais de 1952 elUãti, tendo feito o mesmo par.»Kennèdy, na eleição de novém-bid passado,O Secretario de Imprensa,Pierre Balinger, disse que farávarias coisas, na Casa Branca,

para Kennèdy.Pranl: M.

'Coífin, ex-depu-

tado democrata pelu.Maine, foinomeado Diretor rio»Fundo deEmpréstimos para o Desenvol-vimento, no Departamento deEstado. James liarlan Clevela-ne foi indicado para Secreta-rio-Auxiliar de Estado para psOrganismos Internacionais,MÉDICA

A Dra. Janet G. Travei, con-siderada como gênio pelo Pie-vidente Kennèdy, será a pri-metro, mulher a exercer as fun-çoes de médico, na CapaBranca.

Sua designação será anui,-ciada nos próximos dias.

A Sr,* Travei, que tem cercade 50 anos, será também oprimeiro médico civil a, ocuparo cargo, desde o Governo doPresidente Harding, e substi-uiirâ o General-de-Divifão.Howard McSnyder, que era omédico do ex-Presidente Ei-senhower.

Jiuita <le Salvador loiderrubada por um golpede mililares da direita

\Foshingion, Gualeniála, :T> ill'. \P. I p| ,. ||i, |„lormações receliiilas em \\ asliiiii-inn ,- IUi Cuillemillii confirmaiii .pie elementos da cxlrcina-dlrciia do Kx.ircito tomaram .poder na RcpúblicM dr Salvador. A embaixada de Solvadmna Cuatemala) a primeira Innle oficial a confinnar o golpe,diíse que a Junta Governamental que havia depoalo o Pre-ideuie Leiuus, em outubro, foi hoje dernibadu por "elemenin,militaree anticomunistas'*.

Funcionários do Depail.micin,, de K-la.l,, disèaram qmai informações eram ainda incompletas para permitir qii,lquer comentário, Adiantaram, entretanto, que o Presidem..Eisenlinwer nomeou, dois dias antes ,|,. deixar a PresidênciaMurai Willinn» Embaixador dos Eslõdoê Unidopor saber das dificuldades políticas do GovcInforme! recebidos na Guatemala noticiampolílicos qualificmln» dr esquerdistas foram presos r querstudantés saíram à rua

i em Salvadorno boje deposln

que vários líderes

Rompeu com a revoluçãocubana um e\-Presidentede Cuba; Prio Socarras

lYtiru Iorque, llmimu, -!"> ( \P. I PI , Jlli o ,.N.p,...-i.l.-uic de Cuba Carlos PrJo Socorras, que foi deposto p',lrPi.iii-l.t cm I".").'. o foi um dn- principais iuceiilivudore» .Inmovimento que levou Pulei Çasíro ao poder, rompeu liuiefrontalnientc com o Governo *RèvolubionáBÍo a qiièiit acusoude "ler entrado no bloco couiunistii". \ declaração de Soem-ra- (ni emilidii em Miaini e oomimicada à« agências Irlcgráli-cas oin Nova Iorque,

\» coiisiiltas que o Corpo Diplomático sediado em ll.n.-.na eslava realliaudo para pedir a Eidel Castro que suspendessedelinitivameiite os julgamentos mililares fur.ini interrompidas .boje. tis diplomatas consideram que, a ser verdadeira a noii-ci.i de que os contra-revolucionários enforcaram três milicia-nos liii dias, qualquer (jestão junto a Castro estaria agora pr-j ii dica da. '

para protestar contra o golO O 01 PK

TerremotoliaCalifórnia

palavra emci!!MrtlPaia_Liar!Produto da

FABRICADE AMpULHOSIUT8O-JÍRMIC0S S.A. ?«uosstaròa da> PelrSpolíi, 347 ;

r«U 34-âOól 'JMoi's>W« SO^nat-produtindo

/«^«rtli70»>si«sy(|W0/W0(/«&i . \ i

MVfNDA NA£ BOAS CASAS

-«^

SAN niEGO, Calilõrnls. 2S (Tl')-¦ loi sentido forte lerfemoio, ne=iaCidade, às 7 Iioras * 15 miniiio»,cujo erlcentro eslararia loealiíail»a 160 qullòraelros. Não foi assinala,tli i extMQnclaj ,le dano,

Kstudo-Maiorbritânicotem, novo chefe

lONDItES, >5 (FP) - O (Iene.ral Sir Itlelurd IIiiII, aluai Coma».cknt« das forras terrestres lirítánii-asno Extremo Orienle. foi nomeadoChefe do Eslado-Mator Imperial, nn• iibjtituirio ao General .Sir Frantla.Fetllng. Asjfumírj »-, iubi wo\«ifunçòe» «n ni, d« sitemhia.

A.s 'Inforínaçoes recebidas nuGuatemala diziam que o Uovèr-no fpl derrubado por um RClpebranco. Em Silo José tia CostaRica; entretanto, o Jornal «/«-rio de Costa Rica recebeu Infor-maçõe.s de que travava-se lutaem Salvador. As comunicações.com Salvador estão cortadas e aacuiipanliins Internuclonals deaviação receberam ordem pa:»nüo realizarem vôos sobre tenl-tórlo salvadorenho íchi aútorisa.(âo. O reprecenUnte de «Salva-dor nas Nações Unidas lnfornumnão ter conhecimento de neniiu-ma mudança no Governo de teupaií.COMUNICADO

F-ci captada em \Vushlujjton atransmissão de uma emissora deSalvador anunciando o novo Ccvêrno como "militar e antl-co-muiilsta". A transmissão acres-ceiitou que o novo Governo de-eejaya realtr.ar eleições tão lo»or»>sse possível. A tran.íinUsãocaptada dizia o seguinte:'Tara tranqüilizar o povo sai-radorenho desejamos n.ssevsrarque fiese movimento é militare que seu peopósito ê lojrrar aconstltuclonnllaaçfio do país tãologo seja' possível. Somos tam-lx>m eminentemente antl-comu-iilitas. Solloltojnoa ao povo quapermaneço, em calma, üm ma-ntfesto será. difundido mn!starde".

MOVIMENTO

A Embaixada dt Salvador naGuatemala, deu a. coaliecer umboletim emitido ao meio-dia poruma, nova junta militar que foiconstituída na mivnhá de hoje «em Salvador depois de derrubar« junta civico-militiir de a;lsmembToa que governava o paU.O boitllm diz q\i» oa membros

da nova Junta, que üão aponta-dos como militares jovens.. ds-ram um golpe puramente mllt-tar porque "estava em gestaçãoum movimento comunista, eujcadirigentes realizavam tarefa duagitação eutre oj camponeses, es-tuciairtes e operário*". •

O boletim declara que a novn..imita é anticomunista e «mlraorlsta, Icto é, contrária ao lideimilitar e ex-Pir.s:deiito Oi. arO.sorio.

DIPICUl-DAUKs,

uu/teOs funclonãrlos líorte-amerlea-nus dlêm que há ajgum ténipotiibiam que o regime salvadure-nho estava em dificuldades. Es;aloi a razão, disseram, pela qualo Governo nomeou Embaixadorr a Salvador Munit Williams, «punas dois dias antes q\lc o Prc-i-dente Elsenhower deixasse o no-der.

A decisão foi tomada em Was-liliiittcii depois de so consultaro Pre.ddente eleito, Jolin Kenne-dy. o qual admitiu que deviaenvl&r-se um Embaixador a Sal-vador o mais breve possível,-

Os funcionários afirmam 'que,embora não pousam dizer comexatidão o que ocorre «n Salva.' dor, ê indubltãvel que \vm Ge-viriio militar eo estú encarregán-do do poder nesse pais.

REPORTAGEM OA UP1Vinjantas procedentes de Mui-

vador disseram, hoje. que hmijunta militar do três membrosderrubou o griqx) eivlco-mlllt.n-que a 20 de outubro do ano pus.-sado depusera o Presidente Jo-èMaria Lemus — Informa de Dua-temttla a UPI.

Os informantes manifestaramnão saber os nomes dos lute-(jrantes da nova Junta. Expret-saram que em Salvador os bati-cos « o comércio em eeral re-'cbaram suaa portas.

\REPORTAGEM DA \P

t> ex-Presidente de Gubã. Cai-tos Prlb Socarrus, um dos maisardentes piirticlúrips do regimede Castro, rompeu, boje, total-menti., com Fidel Castro e de-Claroil que/ seu governo "entrou,em cheio, nn bloco comunista,t eiitá cuti*r:;iie ú títreçào ijo tles-potlcnio eslavo".

Km uma ttoçlar&çüo rie umüsde l OdO palavras, ú .Imprensa.1'rlo Socorras, que regressou, hápinico tempo, de uma viagem ao.Brasil i- Argentina, onde prole-riu ronfertuclas, disse que re-pudla um {.iro fundamental, noregime de Castro: "A ovldeurertãtoltohila ctmnu.lstíi qu# se ini-prlmlu a seu governo"",PROTESTO

Acrescentou que ''meu pr„-- testo ante essa abjeta submissãoÎncondicional se levanta com ex-pressão tão vigorosa como e. na-çúo o reclama, pela gravíssimaafronta lnfllnglda á sua dlgnt-dade".

Prlo Socarras declarou qiic iu-vorece a soberania absoluta de.Cuba: é amigo de ròfonhas paruajudar o povo cm geral; é par-tldúrlo do mundo ocidental, <•seju protesto, orn manifestado,"é o testemunho da condenaçãoda tirania comunista que opri-me minha pátria".

Declarou, ainda. Prlo Socar-ras, que sua conduta, nos doisúltimos' anos. Xol ditada por "um

.propósito de bem coletivo".Acrescentou que, mais adiante,explicará os desvios do processorevolucionário. O ex-Prcsidentccubano reiterou, também, svmdevoção ã soberania de Cuba."sem submissão a pais algum",e que èle conserva sua edesfio.-.os princípios "de um coustru-tivo nacionalismo"."E minha profunda convicção".declarou que Cuba.. tia mesmaforma que outrds pjlse.s latino-samericanos, precisa urgente-mente de uma política de reior-mas, qua "levanta t eduque auas

massas desvalídas. destrua o.sabusos das riquezas acumuladas•eai mãos egoístas, vença o lntl-fnudio, abra o caminho u umaIndustrialização extensiva e con-,slija que vigore a lei da igual-dade e dignidade plenas do ho.mom, sem cuja» prontas reah-zaçoes estão ameaçados os regi-mes democráticos e os postula-dos ül civilização ocidental,'•Ninguém, pol.s. pode surpre-

ender-ae de que eu tenha apro-vado ns promessas do govVrno doDoutor Castro, enquanto seanunciaram planos tendentes aomelhoramento dos camponeses eoperários e, em suma. doi cuba-nos pobres. A aporttadn coucor-dãncla com determinadas medi-das do regime de Castro não Ira-pede que eu verifique e repudieseu erro fundamental: a eviden-t- fisionomia comunista que lm-prlmlu a seu governo".

Prlo disse, aluda, que impugnao método e o modo de vida a que•u ditadura do proletariado sub-meteu o homem".

Depois de passar em revista aseu governo, Prlo Bocarras decla-rou; "Sob meu governo, nenlut-ma potência estrangeira prejudi-con o prestigio de.nossa Inde-pendência. Coniprccnda-so, cmconseqüência, quanto mo afetaver a República incorporada, emcheio, ao bloco comunista, e en-trégua â direção do despotismoeslavo. Meu protesto ante essaabjeta submissão Incondicionalse eleva em. manifestação tão vi-gorosn como o está reclamando anação pela gravíssima afrontainfligida n sua dignidade", "Anada aspiro". continuou, "mipresente ou no futuro, que nãor?ja vive.- (m dias, que me reser-ve Deus, sob o céu livre de Cuba.Contemplo a nação conquistaria,mus não submetida e cm luta tl-tflulca para romper as cadelas(Uie hoj» a »*.-'orü.Yíírarn. Aofcuo agrupos ou imite-, &çm QUe n,eanlmt o proi«isUo de organicarqualquer núcleo d» compatriotas.

I

Provável ida de Kruscheva Novn íorque em nuirco.,para a Assembléia da ONU

Londres, 2:> il'1'..Ml).Nova Iorque no riróxímo meslura da sessão ,|a tj\lj ,]ej|ram oi meios soviéticos lom•Keniiedy seria então possívelQUESTÕES

As prinrtpii. quesliea i|n« pode.riam «er Irntailas pelui dol«, seriam,em prlmolro liijar, as medidas prj.fífai do 'Itviiriiumriiio; ilrpoi*. n¦nie.iin de. Ilirlim ,; .fliialrnenle, <.sprolilemai norte-amerleailo-soTÍJlIro,•le iiiierè»,e i-oniuni, parlicularrueii.i<- o aumento dos Iniereimbios !¦•<•iiirni.ii. rime n I r,iTiu Soviélie» rns K«lad.>« Unidas, li> mcio« «ovié.licrtí dr I ffmlrri parecem um Untám.|iii.|... ssitle ¦ rîriu,. iierlnr«r3n

Kni.iliev Irá provavelmente sde março, para a--i-tir à gber-ida ao dcíuriiianicnto, cbiiside'

Iriiiin. I'm encontro Kruschev-,

ile oejih Rufle. iu t\u*\ o noio Se-neijriu de Falado indicou a Inien.i.jo do Presidente Kennody de "uli.li/ar aniulamenta as vias dlplonpjli. >'»ii« norm«ttf para a% comultai * ne-filiações do c.'liinrle norlosuieri. '

i mio com ni tlem.iix Rovernoí**."O inierixe dessa ou daquela *í«

diplomática dependerj de mia maior >ou metu.r dlltreçãc". K.ia olwers».tjn <Ie Dean FÇutk parece ter *ur-preendido ilesairaHàvelmenie. os „|,.s>cr*jti!itrr,> »ovÍrHeot,

Pôrto-ri(|uenho será oSecretario de Estadopara a América Latina

Voún Iorque r Washington, -~* I VP-ÜPI-FP-JB) \iitn„ Morales Gnrrion, Secretário ile Estado de Porto

'" vclli.o colaborador do Governador Müflóz ^íarin.-era «otucatlo Secretario de Estado Adjunto para Astàn-los Latino-Aincricanos, afirmou hoje o fíew York HeraldIribuiir. Segiindó o inesiiio jornal. Keniiedy informou .1lianklin Ropsevelt Jr. que não podia nomeá-lo para i>cargo pelo fato de êlc haver sij„ advogado da RchnBli-ca Dominicana e de Tmjillo, oferecendo-lhe ura outroposto no Governo.

"O Presidente teria dito n Ròoáeveli que n Secreta-rio dn Estado Dean Husk temia que Essa Mia antiga asso-ei ação pudesse provocar reclamações na \niêricá Latina,ciso fosse êlc nomeado."Mi\n rMiiio

Ciri illfli iliplüiiiâtico* <Ji»*ei jui.boje, t\ui> a 1're-iilnuf KetioeJy r-i;icoii«ÍO*r*ntlo a p«sâiliilii)jnle .le rriítr11111 nt»vu rjrjto para eoortTeuar ¦•partieJpa^So nortcainerlfina *-m ¦»•• uni..» *Ij Aiitriim laiiru.

Afirtua"ff ipie « pôiln foi nírrni-ilo ¦ S.1..II V llrrlr Ir . ato, fun.rionário •!« ('«rpurtanifiiin ilr K-tü«do diiraiiir „ flovôrun da Preside"I- 1 1 intiliit |)i*tjiH> RoteveJt, .e *muma Ktu-tjti Kuil».ti\itil*ii- ante n li«..êrnn do Ura-il,

lmlicnu-»e que «jrutlaria a Ketinr.*ly formar um orânUnia mterjovef-natuental para coordenar todo» n*¦«pertoi üo novo pn»2rnma que prr-|,aroii pari ajudar t América Latina,

llrrU- fiUria â frenlr ilo novo or»Raníjmo, e o earjo *cría ür unia ra-irgoria mperlor *u Ar Serrei á ri o\iljunto ile K-ta-lo para bi \lfuntos

* Intrramriífanu*»-Km *eii dUcuno iiUD|itraL, o Prr-

M.lenie rtenftedy prômeteti levar àpráttra um prugrama maii rt goro tor .lin.iinieo pars i • in.lj eeonimlca -loflil i« republicai UliiwVmerlçaiva*,

MAIS EFICÁCIA

O* funcionário* da Departamentode K-tado que Iralani «fora dos a'.»untn« latino<amerÍeanoi indiraramqne o cargo de maior importância.11.1 Departamento, para a. questõesimeraiueriesni, poderi» nio ler ao.Inridade «ufirienie para resultar .ielauta efi.íiria como Ke/onedy « quer.

O novo organismo poulvelmefltareunirá toiloi o» recursos dispõní-sei, nos K.iailo" Unidos, para «erempregados na preparação dn plano

te novas Irouieira- do l're<iileniiKeniiedy para a* *nna- tubdeienrol-\ iila* f|.» ctHiiinente.

O plano de .Keunedr para • ron-liitenie americano, legnudo «• adr-ma oos circulo, bem informados, teriu:ai„re« alnnees inie o projeto .!«de*envolvimento econômico e «orialaprovado durante o* último*, me-r*do fovèrno de Duijhl Ki.enhoKrr.

Herte, jiimo èoiu o Subieeretarto•le K-lado. tlie-ler Uoules, eraim -membros do chamado i on<rlho na-

tonai da polílica de no\a« frontei.,r«t* para a América l.alína. que foiiriado para

"apoiar o« olijelivos doSenador Kennrdy para a Américaí.atina", dqraule a campanha eJe!to<rnl. O jrupo incluía também Dou-nlas Dillon. stn.il Secretário do Te-btturó no Govêrho de K.ennédy. .•Aiifier Hidille I>nl.e, noro cheio doProtocolo* a*9im como Adiai Stevcn-sonl por dua- sêies candidato demo-eraus à Presidência da Republica.

Srfube.se n"' flerte rejeitou nnuoferta anterior de Kennèdy que queria designá-lo Secre.lário Adjunlo dslotado para os Assuntos Imrramencaiioi, lHerle ocupou è-*« earjo, bámuito* ano*.

Pejo que ie «lie, Thoma*, C.\linn. o niai- alto dos aisessires doUepailamenlo de Ktlado para asquulôe! lalino.americanii, cnntinna.râ nc»-e rarjd.

0 <rolj><> de GcilvãoNewton Carlos

I ni o asMÚlo ao Santa .M.iria mim ação isolada 011o primeiro ato de unia rebelião muito nioi.s a/n;i/a «muito mais séria contra o retome do Sr. Oliveira Sa-laiar? O General Humberto Delgado, t/ue «puircecomo hm rfu.s mahipuladores a longa distancia do golptexecutado por Galeão, insiste na segunda hipótese, aomesmo tempo em que ela é favorecida par uma sériede circunstancias.

hm dezembro dt\ l%t), reuniram-se pela primeiravez, em Londres, os lideres' dos movimentos nariunn-listas de três importantes colônias portuguesas: Guiné,Angola e Cem. Terminada a reunião, uma espécie deconferência ile alto nível, realizada numa das salasda Câmara dos Comuns e em presença de vários depu-tudos trabalhistas, disse nos jornalistas um represcntnrt-te do grupo:

— Recorreremos em breve «¦ ação direta, pata obter« direito à autodeterminação.

Indagado a respeito da significado dessa ação dire-ta, limitou-se o informante a comentar:

O que possa dizer, por enquanto, ê que tut*'sjornalistas, devem solicitar imediatamente vistos poráirem às colônias portuguesas, onde não tardarão a.mor.rei importantes acontecimentos.

i inforjtuteuo eqüivalia a uma declaração de jt»rr-l« nu regime stllazariste, K o ato ganhava unia impor-táncia ainda maior, porque marcava o inicio de umaação comum dos movimentos' nacionalistas mais im-portantes, Pm atividade clandestina nas colônias por-tugüêsas* An reunião de Londres, estiveram repreên-lados o Movimento Popular de libertação da Angola,o Ittttido Africano Prô-lndependència da Guiné e aConvenção Política de Giw. rUnbora não tivesse man-tbido representantes, Moçambique aparecia incluído rtuplano de ação direto e comum contra ns autoridadesde Lisboa.

K sabido que os opositores de $al<i:ar têm ligaçõesmuito intimas, com «i.s murimenlos iiuciunn/islus (fu.siii/imiiis. Uma da.* constantes do General Delgado idenunciar o ,j/ie vhnma de nção primitiva do reginn

português,èm suas colônias africanas. Quanto a Catváo,está èle. num plano ainda mais especial: lendo servidoem Angola, a mais efervescente jhts colônias portuguè*sas, fé: o e.vcnpi/no importantes amizades nativas, prin-cipalmente entre 115 grupos nacionalistas que nlnomna clandestinidade.

Tudo isto parece deslocar cada rez mais para aÁfrica o eixo de um provável movimento contra Sn-lazar, no qual estariam lado a lado nacionalistas da*rolôiiias e portugueses nnlrsahzàristas. Desde que seconfirme que o .Sinta Maria se dirige para a África, te-remos mais um elemento o ocresCtfnftW à promessa de

ação direta, feita <*wi Londres hã pouco mais de ummês, enquadrando os dois fatos n.. suposição de qu*partiria do território africano iitnf Biopiwenfo nnti.sata-z,,rista.

.ítê « momento* no tniauio, ?-***»«*«-*« ttpenas dianted, Uipôt,

-J

JORNALDO

BRASILAv. Rir. Pratico, 110/112

Telefone — <iei«l * JMolíEod, Tele«rãlíro _ JliltHKAMI

DiretoriaPresidente :

C. Pereira CarneiroTesoureiro :

Annibal FreireSecretário ;

João A. Mac Oowell9 iperliitendente :

M. F. do Nascimento BritoVENDA AVI LSA

niái útei» t:r$ .*),onDontlngoi Cr? 10,(111

P1M DEFEIRA

Há alguns anos. o InstitutoBrasileiro de (.eogrufiu e Es-litlisliea era um õritiio nilmi-lliílrntivo mi|i todos os uspee-tos exemplar. Urh dia. porém,o Governo Federal resolveunomear pura a sua presidiu-ela um General, o Sr. PoliCoelha. Km pouco tempo, ira-vava-se. dentro do IBGE, umaverdadeira guerra rnlre tistécnicos — lininens de reco-ulierida competência ¦-- e umgrupo de liuroí ralas e cnuipa-dreg. t) Gèneralj como eralógiro, ganliou a guerra. Maso IBGE lransTormou.se numaverdadeira terra de ninguém.Tão de ninguém firon o IBGEque. apesar das ponderaçõesde funcionários e de técnicosr|iie lutavam — no após-guerrada estatística - para rèflnu-rar-llie o prestígio, o Governodo Sr. Jüscelino KuWtscliek,no ler que. escolher um presi-dente para aquele órgão, deci-diu nomear o Sr. Jurandir)'irea Ferreira, ÍNle Sr. l-Vr-rcirã, homem de notória capa-cidade devastadora, lê/, comque o IBGE se transformassenum caliide de empregos eniitii picudeiro de circo. Osresultados ai estão. O receti-BCnmcnlo de lí)60. presidido ecomandado pelo Sr.. Ferreira,virou mera promoção puhlici-l.iria do atual Presidente daRepública (que. infelizmente,não soube impedi-la) e aea-bou ficando na história dasnossas estutistiras como umaespécie de Batalha de Itararé,O recensèamento, afinal, hou-vc mas não houve. E todosbrigam agora, no IBGE e (oradele. à procura de culpados,enquanto o Pais. que se com.prometeu, com n.» demais na-ções do Continente, a fazerum censo decenal, fica munasituação constrangedora.

O n .i n i! o manifestamos astinssas esperanças nu Governodo Sr. Jânio Quadros hão que.remos — evidentemente — quesejam abertos Inquéritos atorto e a direito ou que se fa-

çam perseguições políticas'.

Queremos, simplesmente, que•> próximo Governo faça aqui-In <|iie o aluai não fêi: afasle,definitivamente, da admiriia-tração pública, homens comoo Sr. Jurandir Pires ferreira.Vimos, há pouco tempo, nrato do Sr. Mário Pinntlt. quetransformou o Ministério tiaSaúde em reserva de taça dealguns políticos c burocratas.

Temos o exemplo do Sr. Gui-lucrai- Romaim, o médico dos

preços, que apenas se preo-rupa em prolongar a doençada CÕFAP. E há o caso doSr. Valdir Bouhid. o Pinollida Selva, que fez da SPVEAuma Superintendência de Va-lorizaç-o dos seus PrópriosInteresses, Em postos adminis-trutivos de empresas parnesla-tais e alé do Banco do Desen-volvimentii Econômico, encoil-tr.imoa - numa esquisita mis-lura — Coronéis da PolíciaMineira, dentistas, comunista?,nacionalistas, entreguistas, de-serivolvimenlielas e umbnnrlis-tas. O que ninguém \é são osesperialislas.

Tudo is*o pode ser muito

pitoresco mas o falo é que oBrasil paga um preço muitoalto para que os compadres,

os amigostlo-peilip e os paren-ie« de políticos governistas nu

não possam continuar parati*latido o rrário. O mal não é

de hoje. 0 Sr. Jüscelino Rubi-

Isehek, simplesmente, aronio-rlonse. Coisas semelhantesaconteceram nos Governos do

Marerbal Enrico Dutra, doPresidente Getólio Vargas, doPresidente Café Filho etc. K.\ia de regra, a romparsaria éu. mesma. Muda. apenas, a

principal figura do elenco.

Esperemos que. agot .. oi liá<bitOS mudem e a administra-

çãn pública perca o sen ar defeira livre para transformar-seno que ilevo ser: serviço. Atélá. graças a Deu», alguns me-<1 lliõ-s - romo o cientistaPinolli — foram cobertas djsn/.iubavre e o Sr, Ferreira, p<irexemplo. \ése obrigado a en-eenar um alo cômico, emduelo com um cérebro elelrn-nieo, para fingir que fé* ascoisas que não íèt.

Transportando¦m

o PavilhãoAcima ilos relevantes aspectos de natureza

técnica e econômica que influenciam a cunces-são ilc linhas aéreas comerciais no plano inter-nacional, ile.vc bci' consideratlo, como priorilú-rio. o fator prestigio. Ingleses e americanos,tão ferieis na identificação <lc motivos de pro-ceoimento, justifienni a presença de suas acro-naves cm aeroportos estrangeiros advogando o

conceito de que elas transportam o pavilhão.K, com isso, a expressão cnrry lhe jlag lor-

liou-se. lema a que não pode fugir a aviaçãocomercial brasileira, fislc é, seguramente, o

ponto que estabelece distinção entre os planosinterno e externo mima política específica deaviação comercial. Quando lima aeronave de

empresa brasileira decola de quolqucr aeropór-i.Io nacional rumo a outro de determinado paisamigo, no uso fie concessão que lhe foi deferi-da pelo mútuo consentimento de dois goyernõsjela condi)/, consigo a alta responsabilidade dedefender o prestigio pavilhão brasileiro.

Por isso mesmo, a concessão de linhas interna-

cionais .<<• reveste de singular delicadeza, justi-ficando, não raro, o exercício do principio da

reciprocidade, l ma concessão dessa naturezaenvolve problemas de segurança, soberania e.influencia. Se paia a empresa responsável peloserviço ésle deve reve-lir-se de interesse eco-

nôhlico, para a nação que lhe cole a bandeira

êle <• prolongamento de seu próprio território;

K justo, por conseguinte, que a- decisões neste

setor sejam tomadas com base. inclusive, na

análise dos reflexos que poderão advir, não

apenas para a empresa concessionária, mas par-lieularmente para o pai- que cia representa.

Reconhecendo o caráter altamente couipe-

titivo >la indústria do transporte aéreo comer-ciai. c licito considerar que tanto o prestigionacional quanto o êxito nnmico da empresaestão na dependência 'In- recursos materiaisdisponíveis. .1 u-til ica-sc. dessa maneira, que oPaís. não obstante a grave crise que atravessa,assuma o encargo do reapãrelbamento c alémesmo da expansão de -ua frota aérea tlcsti-nada an sen iço internacional, a fim de que asempresas respousáveis pela sua execução po--sum oferecer condições semelhantes aquelas quêa« empresas estrangeiras que vêm an Brasil,

por força mesmo da reciprocidade, põem aonlcüuce iIp hcus unuúrios.

f.sle. alia-, tem siiln um do- pontos aferi-dos pela performance, histórica «Ia aviação co-mercinl brasil.'ira. Mas essa peifor manco, hi-tó-rica sofre sério desvio quando a- autoridadesconceoeriles nacionais põem de lado iilgiíns ou-tros de -eus fundamentos. Alé há pouco, norexemplo, atlotava-se a prnlicá dê fugir â cóni-

petição de mais de unia empresa nacional ser.vindo ao me-mo destino. O ftuidameutt) hínii

palpável da exclusivitlade, no caso, seria a pró-pria limitação de recursos e o empenho de não

permitir que entre organismos competidores na-cionais pudesse surgir vnutagcíu "ti desvanta-

gciti da diferenciação de tratamento tio sentitlomalerial explicito da- condições técnica- e qua-lilativas das frotas.

Esta norma, consagrada por decênios deuso, vem de ser quebrada com a concessão, auma segunda empresa nacional, de rota que alevará a Nova Iorque, o que. por sen turno,serve tle justificativa para que doa- outras cm-

presas brasileiras pretendam, já, a concessãode linhas para a Europa, onde o prestigio lua-si leito vem sendo tradicionalmente defendido

por uma outra empresa nacional.

Aquela concessão recentemente deferida

para que mais unia empresa brasileira vá aiNova Iorque, bem como a- concessões de novasrotas para a Europa, conquanto objetivamentenão representem superposição de linha-, de vez

que estas correrão paralela-, levarão aeronavesbrasileiras, no fundo, a destinos comuns, poisas praças «pie economicamente interessam alio-

gir sáo as mesmas, liá. além disso, o risco de,mais dia. menos. dia. serem criada- condições

políticas comunicas que venham a configu-rar a superposição.

Está-sc processando, assim, de forma indi-reta, a Irauslerèiiei.i. para o setor inlernacio-nal, ila ausência de sistema e da indisciplina

que, reconhecidamente, prevalecem mi práticadas concessões internas. K evidente que a com-

petição, premida pelo instinto de sobrevivência— ou de destruição lenta —- afetará náo sò-mente os interesses das empresas, mas também

porá em perigo o próprio prestigio que ao Es-tado cumpre defender.

f.sle é. infelizmente, o fruto da calamitosaomissão das autoridades responsáveis pela avia-

çãn comercial e. cm primeiro plano, do pró-prio Ministro da Aeronáutica, homem de cora-

gcúl reconhecida nos extremos de sua paixãopela aventura e pelo perigo tias acrohacias. masa quem faliam, de falo. o talo e a compreensão

para ajuizar êôbre questões mais delicada- esubjetivas como aquelas qU0 relacionam o pies-ligio do Brasil e o interesse econômico de em-

presas. O primeiro, repre-cutado pela presençatio pavilhão nacional em aeronaves e pela res-

pousaliilidadc decorrente da garantia do- mm-

promissõs financeiro- qm- a- empresas assumem

paia que se qualifiquem ao exercício ilo- direi-1". que reclamam. I) segundo, configurado ua

perspectiva da exaustão econômica e tio desgns*te 'Io patrimônio que representam seiii a possi-bilidade de reposição *

HOKA DF,REVISÃO

O Sr. Bocaiúva ("unha. Dentetailo Federal iln l'TH, lê* umillscnriò sAbre a revisão pnllllraque e*tá i*iii |irtH-f-*it ti01 \\*\\\-do» 1 nído*, .|.--i!.« ,1 rjririwt tlufresldenle Julin Ke.iiiiedv, r li.roíi roUrltMÔi** Mibre ;i políticaexterior que o Hiii*ÍI devn ler,DUcordtimòá de rerlo*. ^piviiHl|i*rt»|* (HftfliriO, r«peci,tlnit*nte lioque -c relere s unia posição n"ii-iit ilo lli i-il. que o Sr. Itor.tiuVil pBtfn* apoiar, rnihor.i rumfiioilrr.ii;;*!o. A nrltMttMÇHf) noutttt*lístn tino f- a nu.í ni-nn-fllitUf|« uni Pafi mie, em indo r porliltln, 66 COrt*lilcr_ (M-idriit.it rque, icm a mt»nor ilúviiln. já ro-nirça a pe««r ns balança nitin-•liai.

No entiinlo, f Inipnisível ia-nnrnr fr qiif o Sr. Rdfttluva lemlllllitll l'.V':iii 1|UHII(1o (li/ qijr OIti.i-*rl não p.Mlr lontinnar fn-«li.nulo hk -.tu- pnrUm n umaíi.inilf pmir iln n)U ml O, rtpruni

por nün ronroriiar ruiu o* ntr-indo» póllttros ali adotado», Afí-nsl, o Brasil trm relações rom

pÀU&i qtif attotnm os iuhU va*riado* rrgímr*. Não ?•» t'om-^>rpf•n(lf• qnr, por rtomplo, Iff-nlia tanto mrHn Ar rontápio romm* [i:ií-f< lomniil-iiM r qur irjatão p.u >¦iiiionió-fi -. ou eerlitio-tiloso — no que di/ respeito tistlitçòV" jovrn» qur rulão -m kÍihIda rad.i momrnto, prinripalmcnlena África.

O diácnrio Ho Sr. Borahiva imuito Importante, eípeclalmerile

por lil-r o *pu autor um hoiuiMnfio Partido TralifllHUta ürü-i-leio.

Tini o ».rntiiio Ar mna rajadaA* ar fr^-^ro num quarto cheio<1 •¦ ni i ,i - uia• r fantasmui. O Sr,Domluva, qn** r nm Ho* rlcpu*tado* niatti _XflF,ittMVoi A\ novariT.içJii i|nr romcrii * ,ifirtn.ir»ona polflira brasileira, tem a an-daria (r. no PTH. tal cotsa **,m_.*ntn, fetidacin^si) Ar rui ria r uarrviião nortf~-ainrrí»'.ma »rm apa-Jar para n« tíloftttis, »* rr-*«*n-t Mii.Mii t>- f ft« 1 ii :,, i •• ¦ . niMtin*.

fc evidente - e o Sr. nnraiuvademonstra Í-»o rom muita i*l_*rf/.a - qtit» u novo Governo nor*tf-amrrirauo t»»m plano* a nuloe a louco pr«i/o para réftáurato -dl ptf-típin no mundo r puraentenderce mm a» nações lati-no-.Mnrrii-.ina*. 0 que *• mai* im-

portante »¦ a transformação p-i.rn)ô|ira orrirrída no-* lotado»* l ni-do*. O di-t 111*0 Ao Sr, Boeaíavãnoi fa,z trr eupantlTÇJ Ar qilr,lainl, ni nu Itrssil, ir f.içj llnurevlMO' (inlilita ' *•'Psicológica

{irofunila.

acessórioE Eixl.NCIPAE

0 barro liondm rnlio /'/(,»•naufragou, no dia II dt**tc mçs,porto il;i eotti de MarróraM,r\r e viajavam nii.tr<-iua r Irè«Jndeui, Detido o capitão d» liar-ro pela* autoridade* marroqui*na?, foi a me»no aiu-ailo deh:i\iT nllrãpaVsadn oi limile* li-kridói na* \eU At* tnilirarâo da-qnele pais. t* mai« curando íque a* avèrigUat;õeí não ín» lui-rani o exume da reiôiirahilida*de pela morte Av* iniíjíi aiilr», ou*ejà, do- judeu- qnr vltili.iiu ieú«d ti trau-not tadoo regular ouIrregularmente, nau importa noea*o -- e que mereciam trata-mento legal bem diverio do quolhes foi dado.

A* iuformaçõei qur «.e pude-uni obter de Helida indicam qn«aòmente trê? pesioaà *e salva*ram: o capitão e dois tripulau*(e«, o^ quaij impediram o lalva*mento de outros náufragos, re-chnçando-o* rom violência pa-ra o mar revolto, ííej[i-tra-!>e,ainda, o fato de o barro trrlialiilo ninn ri-i ilf iluranlr atempestade que desaliou nessaregião, ma* houve falta de no-laÇio de qualquer sinaj de SOSpelo barro, r também não liasinal de i|iie o niilii» houvessefuncionado satisfatoriamente.

O i[tie se pude inferir de tudoistn í que » situarão dos judeuslio Marrocos í de aiifcú-tia, umavrr que eontra fies há discrt-minarão inju-iifit aila. através deuma política inadmissível do go*vírno marroijnino.

Uma população jnduira de cêr-ra tle duzentos e rinqüenla milJinleiis vive *oh o repimr doniéilo, da perseguirão e da pre-potência. Oi meio» de s-.ii,l» li-v re do pais «ão difíceis, ninaver que não se expedem aos ju-deu- passaportes regularei e re»-»ou a comunicação postal dósjudeu, luiuis com os seu» paren.tei e amigo) que vivem em Ivliiel. Famílias inteira» de jil-deu« vivem em permanente .o-liressallo, récéandq que sua- li-lhas sejam raptadas por muçul-mano«, o que se tem verificadopor mai< de uma vez. t. de lô-da a evidência que, ne;.«as con-diijões. luja uma inlen.a ansie-dad» local e iine n. juileus pro-curem por todoi o» meio» viajarpara l-ruel trata-e de uniprocesso de sobrevivência, muitoacima de qualquer burorrarta oitde qualquer formalidade gtiver*naméntal,

O que ê r*pani«»o é que oMarrocos, tratando í>> judeus pe-Ia forma por que o faz. viola©brinarõe* assumidas por ocasiãoH.i formaliração dr -ua indepen-dêm'Ía política. Parece que h.lnhrf\»'ria aittonumia ne««e trata-mento dcínmnno: Haveria, t*tosim, submt-*>ào a ordens do di-taáor Nti>.n.

Impossivcis

\ Indicação do Pr, Jtl«ielinnKitlilt-ilick. por lodo. o. parledu>, ao eleitorado goiano, a fimile pleitear vu)ta que a renúnciado hoje Mini-lio Tu cl li lio deMelo itbrltl nó Senadu 1'eder.il,In0*lril que o itl!|iti-.-ÍVf I. . ,ai ontei c. s,. „, |iió|,,,|,,, daqui"le Estado mantiverem, rumo in-do liulira, depois de II de |.enelro, a disposição ale agoramanifestada, então a- iHteinliléin.partidária*, que são ojiruai umapanela do povo goiano, lerãuprnliraiuenle elegido, nuie» dopleito, o novo senador, !¦*. cart*didalo linIco, ha-lará teu pró-ptio voto pura elegê-lo.,,

Não no. interessa discutir omérito da escolha, 0» partidosgoianos são, ou devem sér, di-rinidos por elenientii. rapa/.c- dedecidir, com elevarão e pátrio,ti.iiio, v,.n» prohlem.li>. Esquece-mo» u» iiniiif*, a* cjrcuuilânciHfi,os motivo*, a* criticai, Foeali-xamos, ha oportunidade, apenaso ah-urdo que a lei ordináriavem criando à boa interpretaçãodos dispositivos ronsliltirionai*.

Se alxiirm pretender ciindllla-tar*se a vaga em apreço, não báromo fa/ê-lo, mu face da inter*prelavâo caolha alé asma vilo-rlosa, K contra Isio...

O artigo 61) da Constituiçãodiz que "o Senado Federal »ecompõe de representante? do*Estados e do Distrito Federal,,eleito* -<-„iiuiIo o princípio ma-jorilário", «o contrário doideputados, que *Ao escoibldoi'Segundo o ÜStema dr rrpi »t-sentarão propon ional", ua (urrua de outro dispositivo, o d.n. ã6.

Nenhum tevto c\l(te que ocandidato a qualquer cargo ele-livo seja iiiilinido por partidopolítico, .Nem me.mo o art. 1,'il,que jamais poderia confundir"principio majoritário" com "re-

prr-rntaçáo proporcionai*.\.i im-Utor hipótese, o aludido

dispositivo, \ Isarla tao*iòmentea deputados,

It.t-la meditai eitt MM* pala-vrajM - "0 sufrágio é univrrs.ile direto; o voto r secreto! efica assegurada a representaçãoproporcional dos partidos politico< naclomd-, ua forma que alei estabelecer.".

Ora, senador é eleilo pelo vn-Io majoritário. K tão "condi-

ÇÕr« di» elejcibilidade" para oSenado federal, na forma doparágrafo úuiro do art. 38, *erlira-ile-itd. estar no exercíciodo- direito) políticos e ler, pelomenos, trinta e cinco anos. 0pertencer ou haver sido indica-do por qualquer partido nãoconstitui "condição de elègibblldjtdé", A lei ordinária nàopoderia a««lm, arbitrariamente,criar uma restrição no direitodo cidadão brasileiro, alcançadaa id.ide limite, de pleitear livre-mente, rumo candidato avulso,uma cadeira no Senado Federal,

0 levlo do nrt. III refere -ea uma fase posterior â eleição,r jamais à escolha de íenadorel.

O debate, aliás, não é novo, efoi revivido, bá un* seis meses,na Comissão de Constituição oJustiça da Câmara, quando neminente Sr, Pedro Aleixo *epronunciou pela [hconstitucíohá*liilnde do projeto do Sr. \nisiolloclm, do VST) de Goiás, e quo

Nelson Conteiro

permitia, em Indo» n« pleito',foliem pelo principio majorilá-rio, a presença do. randtdatoiavulsos,

I'eili vi-la do parecer, e. ai,gunuji lessõci depois, ofereci umlonjto voto em separado, em quo•••tildava, -ob vário» ítn?nln«, ditae-pécie, para lomluii pela jii-séitcia, na proptlllçâo, de qual-quer ofensa à lei maior.

A Comissão ml o rliegoli , de-rldirse enire ai duas opiniões, «(oi pena. porque, a dnt.i, a que»,tão era colocada apenas em te*#*tninguém falava ua renúmia do^r. Taclano de Melo e na pos-slvcl indicação. por todos oipartidos, do Sr. Jüscelino Kuhi-Isrhck p.n.l Hlli-lilui Io.

Agora, a paixão política pre-judiiará. certamente, a serenedade doutrinária da conirovér-«ia. Surgirão as "queilõei !••.citadas , convertendo em reivtn»diracoes partidárias a--unto quese deveria examinar, friamente,em face do. texloi i iio-tiliieiit-naii,

líei ittdo-me, que, ao tratar damatéria, levantando. Inclusive, a

ihilidsde de o- diretório! re-glonal», em aUuiu Estado, a.sen-tarem apoiar um mesmo nome,elegendo-o ante* Aa* eleições, umdouto colega me retrucou queÍs>n jamais seria possível noBrasíl.

Dizia Camões qu#* " ímpossí*veís não bá que amor não ven-ça". Náo *ó em amor. Em poli-lira, também. Principalmente.

Servidão de trânsito

Se de todo. ftt l):iirio< que ílhtimamente colocaram o gênero haprimeira plana de noiva aluai!.-dade literária o mais palétteofoi dent dúvida •» qur etrrcVersipiêle jovem Vrcdi nos p.inla-nai* da fronteira bo'ÍvÍ.iu.i. ,m-tel de morrer, e de que conlicccmoi a pena* fragmentos t»mais sensacion il politicamentefoi, -em dúvida, o de ÁlvaroLins, em sua Miisáo tni Por*IlICtl.

IVIm primeira \e/„ em no-*ahisteria diplornática, r arrediiuserem rarisslntoi o> exemplo. iiahistória <la diplomaria universal,um tatubaixadòr rompe, ao me*,nm tempo, rom o Ooyêrno que oenviou e com atptête junto aoqual foi acreditado, I' roninepithlicamrnle dtintlo u in.ii. am-pia pnhlividadc ao« motivos queo IcVaraM a'">«», diijilá e irlís-erional ruptura. 1% provável quevenham ainda a lume livro* devirjuts »""'!e*. segundo o* m-tit-iur« diplomai lios, explicando a.-Uilude das - li.iniel.-iria., hra-i.leira e portugufva, tio caso jáhoje universalmente famoso doa*~ilo ao ex*candidato â preítdên*cia da República portuguesa.Pot ora o qnr e-íá de pc ,'* n H-helo de Uvaro I.ins, realmentedevastador.

V* que. no momento, \em iq«ma;--.e a outro ato ou omissãoque. toai. uma ve/., põe em foroo procedimento dos Estados to.talilários da Direita, lempre tãosemelhantes ao de *eui cor*respondentei no extremo opôs-lo. . >e o primeiro fòru a nega-cão do direito de «silo a um ad-versaria político, contrário as nor-

mas tradtrlonaíi da política íuier-iiiicion.il democrática, ao menostio continente americano . o *e-gundo, e mais atual, é o da nr<gaçno d»; passaporte a um jorua-li-t.i porlngiiês, aqui radicadobá muito e casado rom brasilet*ra. '* raso Paulo de Castro j-íiioje st tornou tão ¦ lainorn-o co-nm o raso Humberto Delgado. Eé tfpíco do regime de rercea-mento Aa* liberdade* individual-,que corrompe a atmosfera poli-lira do mundo moderno, tlo«dois lados da famosa cortina de--ferro, de que, *eja dito de pas-sajtem, cada vea *e fala menos,.,

( i.nhei i Paulo de Castro demaneira bem curiosa. Pouco oumesmo nada freqüentador de re*d ações, comecei a ler com crês*rente mterêê ns boletins iutri-

- naciotiai* do Diário *le Xotitins.E «pniveilo a oportunidade paradi/er que venho fazendo o me—mo e com também crescente aA-miraçáo pelo. ,1,. ]t>l{\ il. 1)0/!/> (S//. de autoria do Sr. New-ton Cario-, quase íempre riiagní-fico* r sempre bem orientadosne--e tremendo arquipélago, demarç* bravios, que r a modernavida internacional,

1 oi dia, não contendo a curió.sl da de, escrevi à direção do jor-na) perguntando quem era o au-tor de crônica* tão bom pen-a-da* e e.*crita». Pouco depois seapresenta em minha ra-a um ca-va beiro, alé então desconhecido,dir.cndo-tne com toda siniplicida-de: "Sou eu .."

Desde então rara* vê/e* di*-rordo de ma orientarão e doieu« lonientário', que. emborae.critos rom ralor e por vêses

Tristão de Àthayde

paixão, são sempre nlijetivos, do-ciiiiieiitado- nas melhorei fontese reveladores de nm ronheeimen*>¦• ijn ítiif* in_í. it,> .io;ènttco *Çescreve, atualmente* ne>sa ma-leria. ao menu. no Ocidente, queir pulo absolutamente singular,

1'oi. bem, a é..,. grande ronhe.redor Aa vida internacional mo-derna, pretende um governo to-lalilário. romo o regime ralaso-ri-la. impedir que vi-ite oatroíp.ii-e*. nu companliia da -ua *--.-posa brasileira, -implementepor motivos de ressentimento oude protesto contra a posição an-lidilalorial invariavelmente man.tida por è--e ronieniadi.i . Opassaporte, em -i. já é uma in-litiiiiáo antipática. Pelo menosantipática. Quando essa práticaanti-social qur em no«*a mo-i idade unhamos s llu.-ão de ierapenas nm remanescente dai era.ali-oluti-ta.s r Utilizada paraimpedir o livre in i. lonteide informação, tomo ne-te cato,é pelo menos indispensável cia-mar contra o abuso. Lamentarque o empreso do asfalto um-formista impera, como outrorase diria, que •»¦ levantem rontracie a- pedras darua-.., ou dasconsriénrias livres.

E esperar que depois de I.'1 defevereiro haja no Itain.u.iti unianova mentalidade que autorizea concessão de passaporte espe-ciai a nm estrangeiro, cultural-mente nacionalizado, e que *e vêimpedido d.- dar ao públicobrasileiro informações interna-cionais in Imo, pela inlolerán-ria de regimes absolutistai doférillo \\. Mo .erá c-.e umra-o típico de servidão interna-(iunal de transito?

Fatos marcantes

A po-*e do Pre-sitlente Ken-nedv, no. Estados Unidos, de-'licitou esperançai de restàliele-cimento da pax perdida bá mui*to por todos os povos.

Homem novo. Novo na idadee nas/concepções de vida, Di-rão: católico, sua filosofia é ve-Ida de quase dois mil ano-, Vfilosofia do Cristo, que a Isrejacalólira cultiva e divulga, é arenovação Continua, Atualiza-se.Envolve, *em perder o- funda-meutos. Mia* linha» mestra.,A eleição do jovrm Presidentenorte-americano, não olistunte 01prognósticos otimista* de seuspartidários, constituiu uma -in-prêr-a. Pouco* poderiam aertídbtar qur uma nação de maioriaprotc-lante pudesse eletrr unicatólico — e católico praticante,romo *li/. o brasileiro, para go-vernála. (I resultado dop leitodemonstra haverem os cristãosAc. Ioda" as correntes compreen-dido o e«.fõri;o que vem fazendoo Chefe da Ipreja Católica —"¦S.S. o Papa João WI1I - pelaunificação dai igrejas cristas.Antes do graude Concilio, oscristãos norte-americanos ron-e-quitam superar suas diverpèai-cias, no mais impoilante préliopara o* no*so* anseios de «jiaa.Os católicos têm uma grandemU&ao no mundo moderno: res-galar o comodismo dai geraçõespreredrntes que permitiu o Mir*to de paganismo que o a*»ola,Por êsie loinoili-nio perderam nronlròle do. trabalhadores, m.vIiuai* e intelectuais. cuia re*ruperaçãò *e impõe. O êxito deum politiio ronfessadamente ca*lõlico numa disputa eleitoral dopurle da que venceu o Pre»i-denle Keniu-dy. > confiança ge-ral que o cerca, inclusive porparle de inimigo, aiérrimos iu-terno* e e\terno«. demonstra quebá uma men*-açem nova. no bo-mem novo da preferência do»nossos irmão* do Norte, n«<» fs«.ameníanem tran«ponlia a* onda»«rlfAuüsi • pona anegurar ao

mundo a compreensão nere*si-ria para > vitória na batalhacontra a pobreza —¦ «em a qualnão haverá pas no inundo. Ou-de bá fome haverá, sempre, in-quietarão,

Mas... parece que o Pre-idcn-le Kennedy, na constitiiiçãu deseu governo, esqueceu os maisforte* baluartes de «ua a-rm-são ao Poder: as mulliere. doPartido.

Não vimos um só dos grandesnomes femininos nos Oon>elho!ido Govêruo. Por quê?

O Presidente EisenboWer —do Partido dito reacionário —-não ai e-queceu. Ainda c tempo.Kmende 'a mão, Pre*idente!

Onlro falo: o regresso do Pre-sidente eleito do Brasil,

O Pai? e;tá em alvoroço, ESão Paulo transformòu-se na me*ra. pára a meta. de todos ti.* po-líttcoa, r*. um foi iniûeiro bu-mano. Embora inabordável o l^r.Jânio Quadros, as milícias rir-i iilaui. o* nomes aparecem c de-.«aparecem, K-pe ranças na*cem,consolidam-se e morrem, comoa* ro»js de Mallirrbr.

Há genle de olho» rompi idos,Há o- de olho* haços. K a an*giUtia continua,

Será salutar o rompa«*o de evpéra? Parere-no* 1 ontraprodu-rente. Tem servido, apenas.paraque os giiipus que deviam per-maneçer unido- -e entredevorêra,por antecipação, na disputa deprestígio e pn*iç_õf». l\ nirlan-eólico a-sistir « nuiltia destrui-çftti doque se deviam respeitarnem ipie fô-*e rumo r--peiloao* que nele* roufiaratu. Para »Presidente eleito e-vi enirede-vora de grupos nu. partidosque o apoiaram é como uma li-hertacào. St; êle- nào se unem.Se não .e entendem na seleçãode nome-, de a*piiatloen. de pia-nos, que contribuição lhe pode-rão dar numa obra de aover-no que. par» ,er proíírtia, deveser homncène*' >e n * m me*-mo guardam ai deridai con-

Mttrin Rita

veniénelas no respeiio mútuo?l_nq,ianto o* a»pirante* brigarn,,,O presidente eleito cego, surdn,* mudo, tranca, a sete chaves,sua cai\a de. surpresas, t. diver-lido assistir, de palanque, a é-,aénlrevero de pre-governo, Por-que u de governo agonizante nãotrm nada de divertido. E o va-zio em torno. A lalta de nume-ro no Congresso, üs projetoi delei sem curso. Os amigos quadesertam. Oi capacho» á pru-cura de novo amo. E o Pre-«idente de ma o no queixo, pen-«ando na ingratidão dos áuli-ro«... se é--e Presidente nãofô-se o Dr. Jüscelino que dei-xa o Paiârio me-mo à* moscas,e de avião e helicóptero, vaimostrar e inaugurar a* mu* mr.ta* inacabada-, numa canselrainfernal, para derivar vi borro,re* da ingratidão,

O fato maior, entretanto, náoé iii>«*o: ê o do Capitão Galvfto,Apreendei- um transatlântico, emalto mar. na era do radar e dorádio, ê façanha maior do quea daqueles nosSol poeta* do arque apreenderam um avião rtnpleno vôo, para mudar os ra-mo* do pais, tomo o* nossostambém interceptaram a marcharevolucionária por càttsa de umcadáver, Sonhadores ê*tses bo*meti. He sangue luso! Não noipodemos conformar é i om aperseguição de armadas e-iron-peita* ¦ inplê*a. americana eholandesa — ao Santa Maria!Que querem ê'es com a brigainterna dos portugueses?

Onde quer que e*teta n bar»co. não o podem iti va. d ti íobla-dos de outra* naeôe«, V. rbppau-do a qualquer pòrtn. polfllro oalo de apreensão, por portnguè-f-r* rebelados, do barro de -»apai-, não podem aí autoridade»locai* entregar ê»?cs nortu^nf -e«oposicionista* ao, governo de -u«pátria. O asilo lhes é devido.Somo» do* que pernam nada te-

(Conclui na pagina 10)

Um jornalliterário

Josué MontelloSt VaUlrmnr Cavalcanti não

crloti nn imprensa do Rio daJaneiro a coluno de noticiasliterária*, a t erdadt é r;i/e es-/o lhe deve, na suo je'n;ão mo-derna, lion ;>i»/e dr aen prr%-tifila atual.

Ilá i inte e poucos anos,uunntló rir chegou «» Rio, jásenhor He sen oficio de escri-tor, poderia ter escolhido oensaio ou a critica, para des-ilolirar num desses amplos do-miolos o seu talento e a stinvocõçno*

Em ie: disto, inclinou-sel>cln informação e o comenta-rio de livros e autores, comum pouco dr ensaísta e outratanto de. critico, conto se o seupropósito, no movimentadamundo das letras, se restrin-gisse » posição modesta de. umi arejista de noticias, t.ntretan-to, instibordinando-se a essacondição, o escritor reagia aoslimites impostos pelo homemde /arnal -¦¦ e eis <pie aflora-i a ila mesma pena que anun-ciava a publicação de. um ru-monce ou a viagem de umromancista a página perfeitadn moralista literário.

'Essas páginas freqüentes so-

/irei ii i(i/n «os miúdos aconte-cimento* da vida literária,dando a I alilemar Cavalcantia merecida notoriedade de nu-tentico escritor, não obstantecm Itinitaçôes que èlp se imptt»será, ao restringir a área de.sua atuação intelectual. Muitasdelas se tornaram exemplar-mente famosas, como aquela. m ijue apreciou a gradaçãodas dedicatórias ao sabor doslouvores do critico. E eviden-ciavam o espirito malicioso,arguto e atual, capaz de restl-mtr em breves linhas miniatu-rais unia rica experiência noconvivia da vaidade alheia.

\n entanto, por mais belaque seja a página de jornal,ela traz em si mesma a suanatural destruição. Sua sabre,.vida não pode ir muito alémtia transitoriedade da folha ou-í/í* apaféceúi

Ora, I aldemar Cavalcanti,distraindose no comentário daliteratura ulheia. chegou àmaturidade sem haver publi-indo um único livro que nospermitisse converter por suatez o seu autor em notícia.

Aos tardes de autógrafo, aque ele sempre compareciacom a sua cordialidade e osen apreço, dir-se-ia o cônjugesem filhos em jesta de encer-ramento escolar: embora ja-vial, ali estava um caso mncha-diano de "orfandade às aves-

.I«ii passado, José Olímpiodei idiíl impor a 1 aldemar Ca-i ulcânti o compromisso dapublicação de um livro. Aléentão, sempre que se lhe faziaessa exigência, o escritor semetia na pele do tradutor: emlugar do livro próprio, apre-sentara o livro alheio. Vestavez, entretanto, a imposiçãonão admitia a evasão astuta.7 in/iii de i ir a lume a obraoriginal.

E I aldemar Cavalcanti en-trou a recolher nos seus pa-péis aatigos um pouco dasobservações marginais que avida literária lhe. inspirara. Oque dai resultou é este seuJornal Literário, verdadeira-mente primoroso em teu gè-nero.

Boitf.esprestoujuramento

Washington, 25 tF. P.) — oSubsecretário tle EsUdo de* l_*>tado. Unidos. Chester Bowlee, prea-teu Juramento, esta tarde, no Vt-ptrtr.rn.into cie Estado ua prescu-ça. cio Secretário de Estado, DeanRus&j que prestou uma tiomena-gum à per&ptctVcla f- dinamismoce B.toím quando íol Embatia-der ua Índia de 195! «. 19.13.

O antigo Governador d» Co.nectlcui é conhectdQ por &uaaIdéias UheniLs e sua grande per-auinalidade. Nasceu uo dia b daiv&rll de 1905 cm Spriujfteld ,Es-tado de Mi-S-U-chtiíJietts,, Porcnou-se peliv Universidade de Yale emIf«3<4 r a.t->i_Fs trabalhar oonvr» Jor-nfUlato, Yra&aJthou durante 15 anosha Empresa de Publicidade Ben«tem and Vt-vvlej. De 1__ a 1948foz parte do Departamento daProdução de Guerra e em IMS tolenviado coma delegado à Coníe-rincls da Orü»nl«çSo Econômica.Cientifica , Cultural das NaçõesTinidas em Parts. Depois de eerGovernador de Connectlcut, d»IÍK9 a 1951, rol nomeado í_ot>al-x»d»r no ír.dís n no Nepal.

Ao regressar em 1953 aos EstadoaUnido* dedlco\:-r*e, quase exclual-vsmente. a estudar os problemaade política exterior e, particular-menle. «s questões aírlcanaa. Em!953 foi e".ftto membro da Cama-ra d ^s Representantes e. ítn&l-mente, em Janeiro do «no passado,desistiu de rnndldstir-ss de siotopura Cite earço. com o objetivode pí>r-;e a dlnpostcSo do eandl-doto s Prf«ldfnds. o democrata •atual Presidente dos Estado» Cnl-dos. John F. Kennedy.

África doSul seráRepública

Cidade do Cabo. 25 ITJPH — OJViUnmiV d* Afrtcft do Sul. ap*-ü*r t.í-ví .VhjêçíVes da opó-içâo»«provei, em principio, o projeto<íe lei ipie eonVerte a África ciaSul cm HepübUca,

A cpr-:;!ki estgln Rarantlas daoue » Af-irn do Sul sa poderianutnter rleiitio ás. eomunldod»birlíír&íca de naçê-s.

A eatesorls de reptlblíca tol«pi-ovad~.no ano passado, em urarei «rendo nacional.

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4 - 1.° Ciiil., Jornal «Io Br«'il, ,í.».felr«. ün-l-íl•¦-' ¦«

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Amaral recusa propostada Oposição para votaçãode Mensagem do Governo

0 lider do Governo nu Assembléia Constituinte, recusou,ontem, a proposta da Oposição no iciSlldo de ser realizadauma sessão extraordinária para a apreciação da Mensagem doGoverno, que dcicruiiiia a rotatividade das prole.íôrrti do K»lado da (.uaiialniiii r. extingue o repousa ohrigalõrio e exelulivò ai qulnlat-fclrat,

, 0 Sr. Amaral .Neto c de opinião que ,i. força» opoiinlotiiilai não estão rcaliiieutc preocupada! com o interesso pil-lilii-ii. a pontp de fazer uma trégua na ma tática obltruclonl».1.1, mas desejam «penai alcançar eleito político com aquelasolicitação,

dlmento proloiipou-so, então,ainda no plenário, entre osSrs. Amaral Neto, Gonzaga daGama e Saldanha Coelho. OLíder da Maioria propôs, en-tão, que retirassem o pedido dasessão extraordinária que élefaria com que não se aprecias-«e qualquer veto do Governo,na Assembléia, enquanto nãofosse votada a emenda daOposição ao Ato Constltuclo-nal n.° 1. Essa proposta foiaceita pelo Sr. Gonzaga daGama e recusada pelo Sr. Sal-danha Coelho. Passaram, en-tão. a convite do Sr. LouoCoelho, para o gabinete daPresidência da Mesa, ondediscutiriam, mais amplamente,a questão.

SÓCUCAO

Apôs a exposição do Secreta-. rio de Administração, Sr. Luís

Carlos Manclni, á Assembléiapara explicar a criação de cln-co cargos gratificados pelo Go-vernatfor, lnlclou-sc a discussãoentre os lideres da Oposiçãoc do Governo. As explicaçõesdo Sr. Maucinl foram consl-deradas pouco satisfatória*,pela maioria dos deputados.

Imediatamente depois, o se-nhor Saldanha Coelho propôsa convocação de uma sessãoextraordinária noturno para adiscussão da.Mensagem do Go-vêrno, alterando o regime dedescanso semanal das proícs-«oras, a fim de orlar mais umasala de aula nas escolas. De-clarou o líder do PTB que nãocolooaria o Interesse públicoabaixo do político, e como sedispusera a fazer obstrução deprojetos de Interesse do Go-vêrno até que fosse votada aemenda do Ato Constitucionaln.° 1. não desejava, contudo, aOposição, com esta atitude,p"ejudlcar mensagens de inte-rês.'c popular.RESPOSTA

O Deputado Amaral Netorespondeu, então, que a Maio-ria votaria contra a convoca-çáo de sessão extraordinária,por não concordar com a falsaimpressão de Interesse públicoque a Minoria emprestava b.tua proposição.

Encerrada a sessão, o enten-

Jânio voltahoje deSão Vicente

São Paula (Surtir*alt — Eiiquin*In pro««ej{uein a*, eipeculiçôej emtorno da compc-llçlo do Mini«tério, oSr. Jânio Quadro* permaneceu emSão Vicente, durante todo o dia daontem, devendo regrei»! hoje, pelamanhã, a cMa Capital.

O Pre*Ídente eleito almoçarj aquicom o Governador Cario». Lacerda, oDeputado Joio Agrtpino e nutro*liderei ¦udenltlai. O Governador Ma.talbáe* rimo, iftgúndo *e anunciaichegará ,deppii <l#* amanhã para no-"Sã conferèni*Ía rom o Sr., Quadro*•

O Covernador Carvalho Pinto *•«.té\e. ontem a tarde» em Santo», ondeCunferfJVCioO: cóm o IVrmlenle, na*ria traniptrandoi entretaijto. «Io en*contfò, apói o qual retornou a Sãor.uio.

PSD escolhelíderesem segredo

iirn-fit* (Sueitriiall — o nireto.riu Nnolonal do PSD, «ob a pre-¦Itlriii-tn do Hr. Animal Peixoto,ml reunir-se. Hoje, ài ia Itóra»,rnm a bnnriul» parlamentar nopartido, pára decidir, por «acra-tlnlo secreto, sabre n escolha dos«eus lidere» e tio Presidente daCAmara ilo.» Deputados,

Entre o» elementos que pode-rí.0 «er eeeolhldo» para lidei- nopartido na CAmara figuram tuSr». Abolardn Jurema. Jo«e MunaAlkmlm e Afntua Celso, emlioianenhum dele» »r drclnr» c.intli-(tato ao pf.slo, por consideraremque a Infllrnçáo e ria alçada <••-clttslv» <lc toda a bnneada. O ar.Vnltllr Pires, rnjo nome lambemterln »t,In lembrado, ramo cnntll-dato do Ortipo do» Invisíveis. JAmanifestou a sua recusa em acel-tar o posto.

Elementos da bnneada mineirado PSD, por nutro Indo, e-tíodisposto» a abandonar a reunlAod» hoje, caso entre oa elemento»a serem escolhido» nio flmire umrepresentante de Mina» Oeral».A mesma dlsposlçAo teria sidom-nlfestadn por alguns integraii-tes do PSD baiano.

PETRESÇLi DIZ QXJE NÃO ENTROV NO FEIJÃO

WT^^^^ sai fiar1 M*aWlffîl^sí í**"~^ íT «sfcaBBÉsssssBastsBMnmlH^ , MsRT ^HB^

MUiMrÊÊÍÊBÊBÍÚ&M&'J&B MûÊ -jfjasssss! 7tíÊif&'$-%$aM feftiinf^éKA?^'-^**1-

O nillioníirlo George Tetreacu

jànio vaiver 20 milvassouras

FÓRMULA

Por sujestáo do Presidente daAssembléia ficou, em principio,aceita a seguinte fórmula: áa15 horas de hoje, a liderançada Oposição apresentará o re-querlmcnto de sessão extraor-dlnárla que será apoiado pelaMaioria. Imediatamente de-pois, inicia-se a votação doprojeto que regula a aprecia-çáo de vetos rio Governador.Concluída esta votação, entra.na Ordem rio Dia. a mensa-cem referente ao rodízio dasprofessoras, tornando-se, por-tanto, desnecessária convoca-ção cie sessão extraordinária.Com esta solução teriam aMaioria e a Oposição os scflsInteresses conciliados.

Embora as lideranças daOposição tivessem aceito afórmula proposta pela Pre«i-riôncia. o Sr. Amaral Neto fi-cou de examinar o assuntopara uma decisão, hoje.

Lacerdalioje veráJânio

' O Governador Carlos Laeer-da embarca hoje para SãoPaulo, a convite do Sr. Pe-d roso Horta, para entrevistar-se rom o Presidente eleito Já-.do Quadros.

Entre as assuntos que serãoabordados no enrontro está a.situação dos próprios funcio-nários ria União que passarampara o Estado com a inaugu-ração de Brasília: a situaçãoem que o Grupo Liglit entregouos bondes da Companhia do.Jardim Botânico e, finalmente.a situação da Leopoldina — e.d* modo geral, da Rò.ic Fer-roviária — com as constantesmterrupçoes rij pagamento quelevam A greve:

Brasília (Da Sucursal! — Achegaria do Sr. Jânio Quadrosa Brasília, no dia 31. para to-mar posse na Presidência daRepública, será saudada com20 mil vassouras, loo faixasgrandes e 100 faixas pequenas,para automóveis, distribuídaspelo Movimento Popular JânioQuadros.

Além disse material, a serempunhado pelo povo, em cou-traste com o uso de casacasque o Ministério das RelaçõesExteriores determinou paraautoridades, o MP.IQ fará clr-rulnr um livro de ouro ondepoderão ser registradas suges-toes ao novo Presidente.

CARAVANA

Uma comissão dp cinco ele-mentos. indicada pelos Depu-tados Nicolau Tuma e Paulode Tarso, está organizando aconcentração popular para as,h30m, em frente ao Cine Pa-ranoá. de onde sairá uma ca-ravnna composta de oito ónl-bus e 22 caminhões.

nerou que tivesse qualquer participação na Importação do feijãopodre norle-amerieauo

Petrescu foi depor sobreo feijão podre e saiupreso para a Frei Caneca

O milionário romeno George Pctrescil — que esla-va com prisão preventiva decretada — aprc-enlou-se. ou*lem. no Jnir. Aristóteles rfòdrigues Pires*, da 10.» VaraCriminal,- para ser interrogado; na finalidade de réu. noprocesso «a importação fraudulenta do feijão norte-anm-rn ano. r sniu preso do. cartório para o presídio da RuaJrei Caneca, protegido dos foíógráfos pelo lenço dr umomifco e pela bolsa dr tiia mulher.

Assistido por ,eu advogado Solirnl Pintei [que nn-re-teu uma repreensão do Juiz por haver desacatado, compalavras ásperas, o Promotor Eugênio Sigaücljj, o Sr.George Petrescu declarou, no rápido interrogatório', quenão leve qualquer participação na iinporineáo do feijão,que não

perlenee e nune.i pertenceu à firma -Sógenia eque não é r nunca foi sócio de Mircea Buesiii.NEGÓCIOS NO MÊIER

COISAS DA POLÍTICA

Fórmula de conciliação para Goiásem exame entre Juscelino e a UDN

0 próprio Sr. Juscelino Kubitschek

Lino prefereCongressoa Ministério

Brasília (Da Sucursal) — OSenador Lino de Matos, quechegou hoje a Brasília, disseque "está livre da nmcaçii,enunciada pela Imprensa, deIntegrar o Ministério do Sr.Jânio Quadros", porque suupermanência no Congresso se-rá mais proveitosa para o íu-turo Governo.

Explicou o Senador paulistaque, se deixasse o Congressopara o seu lugar iria o irmãodo Sr. Ademar tle Barros, o quereforçaria o ademarlsmo em S.Paulo e, por outro lado, impll-caria na perda de dois votosno Senado para o Sr. JânioQuadros.— Perderia o Governo o meuvoto. favorável, e teria outrocontrário, do meu suplente —disse.

F. Camposrenuncia ¦ao mandato

nraiilla (Sucursal) — O Deptt-tado França Campos IPSD-Ml-nasi renunciou, ontem, «o mau-dato. em virtude de ter sido no-meado Procurador do Tribunal dsContas do Distrito Federal — se-gundo romunlcacAo feita no pie-nárlo pelo Presidente RanlerlMarailU.

O Sr. Gustavo Capnnema, re-centemente aposentado como Ml-nutro do Tribunal de Contas duUnlAo, ocupará n cadeira, na qua-Udnde de primeiro suplente d»hanenda jif .'.,'iiis.' , '•>¦;• -: rr ôcontrArlo do que foi noticiado, oex-llder da Maioria nSo será con-voeado para disputar a PresIdSn-ela da CAmara nem a liderança»do partido.

Prefeitoassassinadoem Maceió

Rtí/> (Do O.rre.pon.leiiie) ¦ DPteíeilo do Município aíajoano deírei-eirst. >r. ionálai M.lta Meu.car. que. !i« li ,lj»,. deilárstri toJnrnfít rio Comércio't de-ta Capitalque e,|»ia sol, ,ineaç» rle morte, lolauaííinado ontem â tarde, na Ruad« Comércio, em Mareio, por doispistoleiros que foram presos em II».grame.

Lm dos assassinos í Pedro Casal,cànsi Lins.

flçvêrâ abrir camililio pura a aplicação «Vêuma fóntlilla conciliatória ao problemacriado na 1.1)\ rom o apoio tlo.t lidenii-Ias goianos à sua 'çànãhluiuru

a Senador.Depois f/e deixar o (Jovêrno, quando t'o/-lasse a ser debatido em Goiás o lançanténjto do seu nome pura cobrir a vaga abertatio Snnado com u renúncia do Sr. Tacianode Melo, tomaria éle a iniciativa de libe-rar a seção goiana da il).\ dos compro-tnissos já assumidos diante dele.

r.ssa iniciativa facilitaria o pronun-ciumento do Diretório Sacional da l l)N,<flic se reuniria com o problema prática-mente, resolvido, sem ler que aplicar nosgoianos as sanções reclamadas pelo Sr.Adaulo (.ardoso e,,«ss mesmo tempo, semque os ndenistus de Goiás ficassem proi-bidos.tle colar no Sr. Kubitschek.

A fórmula de conciliação, assim con-cebidu. não atende apenas à necessidadede. debelar o crise? que continua a atan-çttr dentro do partido, no plano nacional,com o agravamento, inclusive, das relaçõesentre os Srs. Magalhães Pinto e CarlosLacerda, mas serve também para evitarque tomem forma agressiva algumas res-Iriçôes já conhecidas entre os próprioslidam st as goianos « uma solidariedade for-mal do partido à candidatura Juscelino.

A direção nacional da C/DA pretendi:adiar, de qunbpier maneira, o debate doproblema até a segunda quinzena de feve-reiro, quando o Sr. Juscelino Kubitschelijá estará fora ila Presidência da Hepúbli-ca e sua candidatura poderá ser vista emproporções exatas, no [dano regional comona esfera nacional c no âmbito ilas par-tidos.

J'or desconhecimento da fonte, que,nos forneceu a noticia de sua ameaça derompimento com o partido, se a seção deGotas continuasse disposta a votar na can-didutura Knbitscheh, o Governador CarlosLacerda atribltiit tio Sr. Magalhães Pintoa iniciativa ila divulgação do jato e a in-tenção de af>ròveitar-se politicamente dosua possível repercussão. Sua cilrta, entre-tanto, nenhum efeito tere tio cnCtiminlia-mento do problema, a não ser, talvez,\oefeito contraproducente de firmar o Go-vernador eleito de Minas nu posição emque se. encontrava e da qual poderia cvfo-luir por uma ação mais hábil dos que seopõem, com boas razões inclusive, a umacordo entre o atual Presidente da Rcpú.-blica c uma seção do partido que muitocombateu desde 1955.

Raquel nega conviteDe boa procedência embora, n noticia

de que Raquel de Queirós eslava convida-da para o Ministério da Educação foi de-saiitorizadn ontem pela própria escritoraem conversa telefônica com o JB:

Antes uma boa morte — romp/c-foií ela a argumentação r/ue apresentavapura demonstrar a improcttdência du no-ticia.

liuqtiel de Queirós deverá ir, real-menie, a São Paulo, boje ou amanhã, masnão a chumado do Sr. Jânio Quadros oupura atender a qualquer convite:

Ainda que estivesse convidada, nãome interessaria por qualquer cargo politi-co. antes uma boa morte... — repetiu(rindo).

Lino fora de rofíittteãoO Sr. Jànio Quadros encontrou n

fórmula para afastar o nome do Senador

Uno de Mulos da reluráo de Ministros.Disse-lhe que gostaria muito de inclui-lolio Ministério, mas que não poderio tirá-lodo Senado, onde precisa do seu voto *do seu trabalho, para dar o exeteirio domandato a um irmão do Sr. Ademar deHarros, seu suplente.

Fora de cogitações para n Ministério,o Sr, Uno de Matos deverá ser o Líderdo Governo no Senado,

Arinos, duas vezesAo cur<a das conversações de São

Paul,,, suspensas há dois dias, n Sr. Já-nio Quadros não chegou a dizer que ha-Via escolhido o Sr. Afonso Arinos paraMinistro do Exterior. Descobriu, rntretnn-to, duas vezes, o sua intenção de no-meá-lo.

Primeiro, quando conversava sobre afixação do critério geral paro a formaçãodo Ministério, disse que havia casos cmque um só nome poderia atender a doisEstados:

— O Senador Afonso Arinos, porexemplo, atenderia a Minas e á Guuna-bar a.

Depois, aludindo h questão da lide-rança parlamentar, disse que o Senado de-via ter '-11111 bom lider" e que o ideal se-ria escolher o Sr. Afonso Arinos, "se. elenão estivesse para sair de lá".

Juraci de volta

Segundo o Sr, Albcrico Fraga, Pre-sidente da Ll)\ baiana, o Governador .In-raci Magalhães deverá chegar nas prõxi-mas horas no Rio, acompanhado de seufilho, o Deputado Juraci, convidado petoSr. Jânio Quadros a participar da últimafase dus conversações sóbre a composiçãodo Governa.

Restrições de João Dantas

O jornalista João Dantas, Diretor doDiário de Noticias e que figurava entre osprováveis candidatos ao Itamarati. confioua amigos a intenção de não comparecerà fiosse do Sr. Jânio Quadros, em lirasí-lia. E disse mais, que seu jornal, conqtlan-to estivesse disposto a abrir ao novo Pre-sidente da República um largo credito tleconfiança, não hesitaria em combatê-lotoda vez que ê/e traísse o programa anun-ciado nu campanha, inclusive no setor dapolilica externa.

Etehino distante

Apresentado insistentemente comocandidato ã Presidência da Câmara e oliderança, o Sr. Elelvino Lins retardousua punida para Brasília, não compare-rendo a nenhuma das duas reuniões dasbancadas do PSD, sobretudo a de ftoje»dada como decisiva e que éle. por issomesmo, queria evitar.

() c.\-Covernudor de Pernambuco re-petiu ontem ao JR que seu ilistanciamen-to significava exatamente desinteresse lo-tul pela Presidência da Câmara, cargo queèle entende não deve ser pleiteado, masconfiado pelo partido ao companheiro quemais bem represente os interesses pai tida-rios; e também pela liderança, que nãoaceitaria em nenhuma hipótese,

O Sr. Lteívino l.iiis se transferirácom a família, definitivamente, pura Bra-silía, no jim desta semana.

Noutra parte do InterrògMó-rio, o Sr. Petrescu confirmouque. de fato. manteve conver-saçào telefônica com MIrceaBuraco, de Nova Iorque paiao Rio, não para tratar de as-sumo da Importação de feijão,mas para conversarem sóbrenegócios que os dois mantémrelativos a construção de umcuiflcio no Méier.

Considerando falsas as ale-Rações da Comissão de Inque-rilj e da denúncia de que setivesse envolvido em inquéritosadministrativos ou policiais oem escândalos, o Sr. Petrescunegou ter levado ao CoronelFrederico Mindelo, então Presi-dente da COFAP, proposta pa-ra Importação do feijão, as-sim como algumas amostras doproduto. Negou também que ti-vesse acompanhado o anda-mento da importação e que ti-vcísc se aprcsenlado como.Presidente da SOGEMA, pc-rante a COFAP.

ÁLIBI

Disse mais o Sr. Petrescu queiiá:i recebeu 42 12.1 dólares emfsova Iorque, em relembro de1951), da firma Armetrade, por

ordem da firma ANASAI. comoriu a denuncia, pois no ptrlu-do cie Junho a setembro dessenno. esteve ora no Rio. ora emViagens pelo Interior do Pajs,a negócios Confirmou, porem,r.t credor du firma Law-Mate-nal, de Nova Iorque, de cerraImportância oriunda de tran-saçoes feitas nn Europa,

Declarou não ser verdade quetenha dado a Farld Adib partet- comissão que o acusam dshaver recebido ria Armetrademas que apenas emprestou dl-nheiro àquela pessoa.TANTO PAZ

Terminado o Interrogatório,o Sr. Sobral Pinto reivindicouprisão especial para o Sr.George Petrescu. por ser élesegundo disse — formaoorui Ciências Econômicrs oaAlemanha. O Sr. Petrescu nãotinha em mãos qualquer ao-cumento que provasse ter cur.-osuperior, mas — segundo áftr-mou no JORNAL DO BRASILnáo se Importou muito emter que ir para o presidio.— Porá mim. tanto faz prt-são especial ou nfio. Desgraçapouca é bobagem. Estarei bemem qualquer prisão. Pior seriase me mandassem paru umtampo de concentração alemão.

Lupion nomeia amigo paraJuiz e logo depois dá-lhea aposentadoria integral

Curitiba (Do Correspondente) — 0 atual Diretor doDepartamento de Geografia, Terra» c Colonização, §r.Hugo Vieira, foi nomeado pelis Governador dn Estadojinra o cargo de Juiz do Tribunal <le Contas dó Paranáe lo».o rui seguida aposentado por tempo de serviço, comproventos fixado» em 120 mil cruzeiros.

Para os próximos dias eslão »cudo anunciada» no-uicaçõcs idênticas, figurando entre os contemplados o»Deputados pessedistas Colombino Graçano c José Vuat tleCarvalho, cujas nomeações têm por finalidade abrir vajíana Assembléia Legislativa do Estado, de modo a possi-bilhar a convocação do segundo suplente, Sr. João Si-inões (acusado do desvio de dois bilhões ,1o Estado),que atualmente está em exercício nu Assembléia. Coma mudança de Governo, os deputados serio exoneradose retornarão ao Legislativo.PROCESSOS

O Sr. João Simões, dispen-sado da Assembléia teriaque responder a quatro proceb-sus na Justiça Civil, sendo quenum df.es é acusado do desviode dois bilhões de cruzeiros doBanco do Estado do Paraná,onde exerceu o cargo de dire-tor.

Além dessas nomeações, hánotícia de mais três, em idén-licas condições, que deverão serefetivadas até o íim desta se-mana.Outro caso que levantou a in-

rilgnação do povo paranaensefoi a aposentadoria do delega-do de Polícia. Sr. Moaclr Bran-dão Pontes, com os proventoslixados em 192 mil cruzeirosmensais. F. que o delegadoMoaclr Brandão foi aposentadopor coutar 52 anos de serviçoquando tem apenas 48 anos deIdade. Fato semelhante ocor-reú com a aposentadoria do Sr.Joaquim de Almeida Peixoto.Secretário da Fazenda do Go-vêrno Moisés Lupion que, coinapenas 47 anos de idade, foiaposentado como prêmio por 52anos de serviço publico.

STF adia julgamento dorecurso com que Pinottiquer garantir senatoria

' 0 Supremo Tribunal Federa] adiou. »rm data mar-cada, o julgamento slo mandndo de segurança impetradopelo Sr. Mário Pinotti contra decisão do Tribunal Elei-toral que lhe negou assumir, como suplente do Sr. Lo-hão du Silveira, uma cadeira no Senado.

Q ex-MinisIro da Saúde necessita de inutilidades par-lamçntárcs para fugir à responsabilidade criminai pelasirregularidades que praticou no Ministério e nu LBA.definitivamente apuradas pelo inquérito que ecrã entre-gue brevemente a Policia.HISTÓRIA

Quando ficou patente e foicomprovada sua participaçãonas irregularidades cometidasno Ministério da Saúde e naI BA, o Sr. Mário Piiotti pre-tendeu assumir uma cadeirano Senado, como suplente doSenador Lobão da Silveira que,por coincidência, se licenciava,

O Tribunal Eleitoral, entre-tanto, cassou o registro do Sr.Plnom e a Me-a do Senadorecusou-se a convocá-lo pataassumir a senatoria. Termina-da a licença do Senador Lobãoda Silveira, e ame a iminênciade ser mandado â Polida o In-querito sóbre a compra de ae-ronaves, o Sr. Ma:io PinottiImpetrou um mandado cie se-guxança para que o Supremo

se pronunciasse sóbre o seu di-reito de assumir a senatoria,antes mesmo de julgar o re-cu.-so extraordinário interpostocomia a decisão do TribunalEleitoral. O mandado deveriater sido julgado ontem. O re-curso talvez sela lulgado depoisde amanhã. O Supremo Tri-bunal entra em férias no dia1 de fevereiro. Se ate lá o Sr.PiUQtt! não conseguir ímuni-ditdes parlamentares- terá queresponder ao Inquérito policial,que se iniciará em breve, logoque fór efetivada a ehtreRn à,Poliria das provas sflbre a com-pra irregular de um avião e deum helicóptero. Além desseInquérito existem mais sesefuncionando no Ministério da

Emenda de Gladstone põefim a todo monopólio eprivilégio na Guanabara

Com a aprovação, ontem, pela Grande Comi''-í-iio da Assc'trir)!ci;i Constituinte, do emenda ôDeputado Gladstone Chaves de Melo ao capítulosobre a ordem econômica c financeira ria fulu íConstituição da Guanabara, será abolida toda for-ma de monopólio e privilégio no Estado.

A outorga de concessão a particular, para e>fp-cução de serviço público, csííidual ou municip idepender* -- mediante emenda do Deputado Te-rnlstocles Cavalcanti -- de lei especiá{. A conc">s.são será feita mediante concorrência pública, cbe-deçendp a normas uniformes, às simples licenesou autorizações sob regime de livre concorrênciaPOSIÇÃO DE, BALEEIRO

Como relator geral, uDeputado Allomar Baleeiroapresentou emendas supres-slvas a quase todos os arti-gos do capitulo, sob uleg,:-ção de que eram supérfluosou Inexequlvcls, tomando,assim, posição radical dian-te do trabalho dos Depu-tados Roland Corblsier, Ocr-son Berglier e Hércules Cor-rela.

Ponlio a mão no foyo'— (ii.sse o Sr. Baleeiro —

acerca das boas intenções eda sinceridade dos autor'--;do capitulo. Mas é velhoque dessas boas intençõesestá pavimentado o Infernopara gáudio do diabo. Oidispositivos postos poraquõ-les nobres deputados, ou re-peterri literalmente 'c, à-ivezes, com menor felicidadeliterária» ou eausaráo ospiores resultados para opovo carioca pelo Inadequr.-do dos meios em relaçãoaos fins.

A matéria é de natu-reza técnica, e. evidentemen-te. não pode ser sumarlzadanuma rápida palestra. Se-ria longo apontar as provasde que são inadequadas asdiretrizes lançadas no ante-projeto. Essa, a razão peVtqual fui obrigado a multl-plicar as emendas supres-•slvas.CONTROLEDO ESTADO

Por iniciativa do Sr. Te-rnlstocles Cavalcanti, foi es-tabelecitlo que o E.stado, nassociedades de eronomla mis •ta ou pública, por èle orga-

ninadas, deverá ter o maiornúmero de ações, com 'direi-to cie voto, devendo os de-mais acionistas ser brasllet-ros ou, no caso de estraii-gelros. casados com brasllei-ras, ou radicados no Brasil.quer se.iam pessoas naturaisou jurídicas.

Outra emenda do Sr. Tc-rnlstocles Cavalcanti estab"-tece que a fiscalização dosserviços públicos outorgadose a fixação das tarifas rip-verão ser realizados por co-missões com amplos pode-res de e"ame e Investiga-ção. assegurada a publicidfl-de dos seus trabalhos pormelo de relatórios anuaiscom a demonstração de eái-ciilos de tarifas em viror.

A receita desses serviços,como os seus d-oõsltos. seráobrigatoriamente efetuariaetn baneo do Estado. Nasreferidas comissões, a As-sembléla deverá manter doisrepresentantes, Indicados r:nlistas tríplices, sendo umdos sindicatos patronais poutro dos sindicatos oporã-rios do serviço público.OUTROS ARTIGOS

Foi releitado. na sesskoda manhã, o artigo do ante-projeto de lei, que criava'aComisíão Estadual de Ener-pia Elétrica, sendo aprova-do o disoosltlvo proibindo atransferencia para empresasconcessionárias dos atuaisserviços de distribuição deenergia elétrica produ7içiaem usinas com a participa-cão de capital de proori»-dade de pessoas de direitopúblico.

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AULIsSÃO PAULO - RirT-BHO HORIZONTE

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IUA mCMItEU, 11-3." - TEIS. 52-1(2* - 52-8824-.moSaúde e concluirão seus •f com ur - cuti. i,<ii;ni.trabalhos já no povo Governo.

-Tfnrjrni-tiTrTWT"' vnswififflK •rr+rt frtTTrr,! ftítr

Jnrn«l rln Bnill, S.Mílri, JÒ-Wl, 1." C«d. — 5

Câmara dos Deputados1. Paridade pata o Estado do Rio2. Protestou contra não engajamento3. Àdminislração unitária para GB

Brusllla fSucuiK^l) — o» Ira-biithoa d» «cssio tle ontem da Ci\-mnro, convocada para uma rui-Mio extraordinária matutina, fo-rum abertos, «a dez hora», peloSr. Arno Anil. o mal» Idoso do»34 drpiitiulos presentes.

Ocupando a tribuna, o Sr. Ant-«Io Rocha (PSD-Qolas) criticou oBr. Janto Quadro», pela «ua "btin-cadeira de esconde-esconde" naescolha do Ministério, lembrandoque o Sr. John Kennedy, logo queproclamado eleito Presidente doaEstados Unidos, a primeira coisaque ftit.fol oruanlzar o seu «taff,dando Imediato conhecimento aopovo, da sua escolha.

PARIDADE NOESTADO do mo

Anunciando que o Sr. RobertoSUveirn. sob n nmença de umagreve da» miliciano» fluminenses,providenciara, Imediatamente, oenvio de Mensagem a AssembléiaEstadual, aumentando de setentapor cento os seus vencimentos, oSr. Aario Stelnbruch (PTB-EstVdo niol considerou Justo o au-mento. mns declarou ser necessa-riu estentle-lo aos servidores civis.Advertindo que o custo de vidaaumenta para todos, prlnclpalmen-le para os que vivem de vcnclmen-tos. ordenados e salários, o repre-«entante trabalhista declarou espe-rar que a» funcionários chis tani-bím recebam setenta por cento. Docontrario, terá de aconselha-los arecorrer, tambím. a. ameaça dattreve, para a conquista de umaJusta paridade.

VANTAGENS DETRABALHADORES

O Sr. Vasconcelos Torres (PSD-Est. do Rio) Justificou, na trlbu-na, requerimento de Informaçõesao Ministério do Trabalho, Inda-eando por que nlto vem aendo- pa-C». aos aposentados marítimos dasempresas de capital privado, a dl-ferença de proventos a que se re-fere a lei n. 3 503. de 1958, comovem acontecendo, por força d6ss»estatuto legal, com os Inativos dasCompanhias de Navegação LoldeBrasileiro e Costeira?

DEFESA DE CUBA

O Sr. Domlnsos Velasco (PSD-Goiás) deu conhecimento ao pie-nárlo de um manifesto, de que «signatário, tomo o Sr. Lázaro Car-denas. do México e Alberto C.ij-tella. da Argentina, aos povos Ia-tlno-amerlcanos, a respeito da «1-tusçio de Cuba.

APONTE OS NOMES

Referindo-se a uma nota doJornalista Ari Cunha, no CorreioIlraslllense, em que denuncia, va-esmente, a existência de depti-lados contrabandistas, o Sr. Alol-«Io Nono IPTB-Alaeoas) pediuque o articulista apontasse o no-me dos acuandoa.

O Sr. Benjamim Farah íPSP-Guanabara) ocupou a tribuna paraencarecer a necessidade urgenteda votaçio da estabilidade dos

i mrgentos com cinco anos de ser-viço.Afirmando ponto-de-vista doPSB, o Sr. Breno da Silveira dls-

, correu a respeito da dispensa decentenas de aerovlárlos, por mo-tlvo da última greve, apresentan-Jto a relação que lhe foi fome-ij»da pelo respectivo sindicato edeclarando que, ou as compa-•phlas resolvem o problema, ou» liderança do seu partido pe-«Ir*, sempre, vcrlflcaçáo de vo-'taçio para tories c-s projetos re-íerentes a subvenções destinadas

â Companhias de Aviaçáo. bemoomo qualquer outro projeto do•i»eu Interesse.

PROJETOS PARADOSIS'.'* O Sr, Campes Vergai enca-'tnlnhou requerimentos a Me-[Ja, solicitando a inclusão, na or-

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dem do rila, do* seguintes pro-Jctcs: orlslnárlo do Senado, de1055. solucionando o problemados registros de diplomas no Ml-nlstárlo da Kducaçio; da Câmara,autorizando o engenho turbina-dor da Fazenda de Santm Ritadas Areias, em Sáo Joáo da BoaVista, a transformar-se em «ai-na moderna; finalmente, o pro-Jcto do, Sr. Dervllle Allcgretll,autorizando a Unláo a prestarajuda ao Sindicato da» Jornalls-t»« Profissionais de Sáo Paulo,para a sua plena expansão.

ENGAJAMENTO DF. SARGENTOS

O Sr. Raimundo Chaves (PSD—JIQS) protestou contra medidado Ministro da Guerra, em quadetermina nfto sejam mais enga-Jndos saruentos, cabos e soldadoscom menos de de/, anes de servi-ço. Confessou sua esperança emque o Ministro da Guerra reex*.-mine o «Hhiinto e revogue o res-pectlvo Aviso.

BREVES COMUNICAÇÕES

Ainda nu pequeno expediente,ocuparam a tribuna os seguintesdeputados; Miguel Bahurl, elo-Itlando o Presidente JusceilnnKubltschek, por motivo da Inau-guracáo da ponte de ilgaçáo eu-tre Goiás e o Maranhão, sobre orio Tocantins; Oliveira Brito, en-carecendo providências a, Mesa,no sentido da Imediata publica-çáo Ua Mensagem Presidencial re-lativa ao Planp Diretor da SUDE-NE, encaminhada á Câmara nosprimeiros dias da presente ses-sáo legislativa; Meneses Cortes,encaminhando apelo ao Ministroda Guerra, no «entldo de náotornar efetiva a lntençáo de con-ceder, ex-offlclo, a baixa do ser-viço aos sargentos, cabos e solda-dos com menos de dez anos daserviço; Miguel Buffara, pedindoque o presidente do IBC nfto con-tinue facilitando o pagamento deImpostos de Vendas e Consigna-çftes Mercantis ao Estado do Pa-raná, para evitar que o Sr. Mol-ses Luplon. nos seus últimos diasde Governo, gaste "a soma as-tronOmlca de 400 milhões de cru-¦tetros"; Vasconcelos Torres, en-dereçando ao plenário um apílo.no sentido do compareclmentodos deputados á eessio noturna,marcada para discutir veto a ar-tico da Lei de Parldnde; Curseirto Amaral, comentando relatórioda ONU sobre a onda ahtl-seml-ta que se pretende deflagrar, pormotivo tio Julgamento do earra.**.-co nazista Adolph Elchmann •reteiindo-se ao afundamento, noMarrocos, de um barco em quapereceram mais de 40 velhos, mu-llieres e crianças Judias, paraconcluir por uma profissão de f*anti-racista, fiel aos sentimentosdo povo brasileiro; Deodoro deMendonça, reclamando ao IDC ofornecimento de café para o con-sumo da população do Estado doPará. onde o produto estA sendovendido a 190 cruzeiros o quilo;Croarl de Oliveira, sustentandoa rejeição do veto rio Presidente<la República ao art, 16 do pro-Jeto da paridade.

ADMINISTRAÇÃO UNITÁRIA

Orador do grande expediente, oSr. Meneses cortes (UDN-Guí-uabara) comentou declsío da As-sembleia Constituinte daquele Es-tado, adiando, -ara melhor aná-Use futura, o problema da dlvl-sáo do Rio de Janeiro em Mu-nlciplos. Salientou, seu ponto--ds-vlsta de que a Guanabaradeve ter uma administração uni-tárla, como um Estado urbano,

a em municípios, pois, na verdadeali existe mua só e Cfnlca rida-de e era tal su tido foram orâ-nUados todos os serviços, de se-gurança. de transporte, tle assls-tfncla hospitalar, de águas e es-gotos. AU náo existem, prática-mer.te, subúrbios, mas tudo con-corre para a unidade aumlnls-trativa.

Presente» 178 deputados, na Or-dom do Dia, anunciada pelo Sr.Ranlerl Mazzlllt, foram aprova-dos os seguintes projetos: emredaçáo final, o que federaliza aEscola Superior tle Veterináriada Universidade Rural do Esta-do de Minas Gerais; — em re-daçao final, o que altera a re-daçfto do } 4° do art. 41.° doDecr.-Lcl n.° 1 244, de t!)39, quemodificou a legislação sobre Ból-aas de Valores: — em única dls-cussáo, os seguintes: — dlspon-do aõbre a transferência da pen-sáo dos veteranos da revoluçãoacreana; — Isentando de lmpos-tos de Importaçáo e consumoequipamento telefônico destina-do i Cooperativa de Melhoramen-tos de Caruaru, em Pernambuco.

Ao serem dadas como aprova-das emendas do Senado ao pro-Jeto que transfere para a Unláoa Escola de Enfermagem do Re-clfe, o Sr. Meneses Cortes, Líderda UDN. requerei! verlficaçáo,confirmando-se a aprovação por161 contra i ov» votos.

O decreto legislativo, aprovan-do Tratado que estabelece donaela livre comercio, firmado pelaAritnitlna, Brasil, Chile, México';Portugal, Peru e Uruguai, esbar-roti num pedido de adiamento,formulado pulo Sr. Osvaldo LimaFilho. Líder do PTB.SESSÃO VESPERTINA

Na «essao vespertina, o Sr. 'Ser-glo Magalhães IPTB — Guanaba-ra> ocupou a tribuna para con-liderar as posições de expectativaque bt> c iMh,'iuii, cm torno do íu-turo Governo do Sr. Janto Qua-dros. Elas se explicam, cm pri-jnèlro lugar, pela influência pes-«oal que o Chefe do Executivoexerce no redime presidencialista.No caso, oiúr», de um Presidenteeleito st.m compromissos partida*lios, todas as atenções estão vol-tacliiH para a sua pessoa.

rroasegue o oiactot, salientandoas canv«omU.sGa abíumldos compovo pelo l'i (.'icíen 11" eleito, no pia-lio da política exterior. Afirmaque o pevo votou nas teses eIdéias que defendeu o Sr. JantoQuadros e agora espera que ílaalâ os rumos da política exte-rlor conforme traçou o Sr. .logoDantas, diretor do Diário de No-tfclas cem os quais cie se lnden-tltlcou.

O Sr. Sérgio Magalháes Iam-bem justificou requerimento deInformações ao Ministério da Saú.de. Indagando quais as fraude»verificadas na prestaçáo de con-ta» do Departamento Nacional deEndcmias Rurais, sancionadas noRelatório da ComuuAo de Slndl-canela que apurou Irregularidade»naquele órgão.CÓDIGO NACIONAL DKALIMENTOS

O Sr. Benedito Vaz fPSD —Goiás! Justificou projeto do CO-digo Nacional de Alimentos, alua-llzando conceitos no que se refe-re á Tecnologia alimentar, flxan-do e especializando cs aditivospara alimentos, sistematizando oRegistro e a Fiscalização, reco-mendando a crlaçio de LaboratO-lios Oficiais Regionais de AuAll-6e de Alimentos, padronizadas orevendo, em alguns aspectos, a le-glílaçáo penal vigente.DISCURSO DK KENNEDT

Pedindo a transcrição, nos Anais,do discurso de posse do Presldcn-te John Kíiinedj'. dos Estado»Unido» e alntctlznndo-o como "arevolução pacifica da esperança",o Sr. Milton Reis (PTB — Minas),assinalou!

Nesta eplsrafe se conjugam,direito, ires coordenadas do rmln-do moderno: o anseio de paz, aaspiração revolucionária e " Idealpacifista que. nessa trilogia, a»-suma o pape! da f* pneunváttcados crlstáos, untversalínentc pe-netrante, dlíui-a em todos os re-folho» da consciência humana.

O Sr. Miguel Bahurl iPSP —Maranhão! protestou centra derl-»Jo da SUMOC e da CACEX. »vmfundamento legal ou técnico. Im-pedindo a lmpoi taçâo de qnalio«vlOe» frigoríficos, destinados á tn-dústrta pesqueira naquele Estado.

AUTÁRQUICOS NO PLANO

O Sr. Anísio Rooha (PSD —Golási encaminhou requerimentoao DASP. Indagando por que es-tao sendo afailadü» os autárquico»do enquadramento do Plano deClasslflcaçáo, quais as autarquiasque Já enviaram aquele Departa-menlu a relação de pessoa] parao enquadramento, quando foramenviadas e qual o motivo da rt-tençáo desses processos.

BREVES COMUNICAÇÕES

Tío período das breves comunl-caçoes, ocuparam a tribuna os se-guinteji deputados:

Dlrno Pires Ferreira, relatan-00 providência* tomadas peloDNOCS. no sentido de enviar aoEstado do Piau! aquelas máquinasque se encontravam no Cear.*, pa-ra a construção do Orôs. a fimde que possam incentivar as obrasde açudagem na terra piauiense;Castro Costa, reclamando, dasautoridade» competentes do Ml-nlstérlo da Agricultura, providòn-cia no sentido de enviar aos Mu*nicfplcA poiancw vacinas para ocomoate à peste suína, que ame» -ça riesauir os rebanhos em todoo Estado, ptcjudlcando a <cu-nomla do Pais.

Florlsceno Palxáo. BenjamimFarah e Vasconcelos Torres, com-batendo o veto que atinam artl-KO do projeto da Paridade, mar-cando a sua vigência a partir deJunho de 1360;

—Nestor Jost. congratulando-secom o Governo e com a popula-çáo de Sáo Paulo, do Paraná, deSanta Catarina e do Rio Grandedo Sul, pela ligaçáo rodoviáriaentre Curitiba e a Capital pau-lista;

Valdir Pires, reclamando avinda ao plenário do projeto quealtera os critérios tributário» noPais, que considera "absoluta-mente útil. nesta hora de disto--Çóes regionais da economia brasl-lelra";

Sílvia Donato esclarececomo se vendem criançaslio Juizado de Menores

, Em obediência íi inlimnção que llu- foi feita pelo l)«nnlinrgiulor Joiio (loellin Itriincn, Corregedor il.i Justiça do E«-lado du Guanabara; a repórter Silvia Donato, do JORNAL DOBRASIL, prestou, ontem, esclarecimentos sobre a declaração«pie fi/.cra durante o almoço em i|tie recebeu o Prêmio Ea»nde. Reportagem de i)uc "ulé no Juizado de Menores se vemtlcm crlançus", c também sõlire uma cnlrcvisln ipie concedeuà TV-Rio, i|uauiln declarou que se "liouvesse

pena de morteno Brasil,'no menos meia dúzia de funcionários do Juizadode Menores seriam eletrocutados".

O Sr. Corregedor esclareceu à Silvia Donato "que suasdeclarações seriam tomadas cm caráter sigiloso por estar imteressado em esclarecer todas as propaladas irregularidadesuue vinham ocorrendo no Juizado de Menores, denunciadiMnão só pela repórter, como por seu colega Airton Bafa, de0 Jornal.

Senado Federal1. Pclebisla apoiará Jânio Quadros2. Faculdade í\c Filosofia do Ceará3. IBC adianlou colas ao Paraná

SIGILO PROFISSIONAL.

Ao iniciar seu depoimento,Silvin Donato declarou* quenem tudo quanto sabia poderia.«¦cr revelado por obediência aosigilo profissional que, se fosserompido neste caso. Irln afe-tnr, fundamentalmente, n vidacias crlnnçiis que, hoje, viviamfelizes nos lares que as «dota-i» m.

O único cuso que relatou —c o fez com autorização dosque neles estavam Implicados

foi q do casal Daniel c Ma-ry Nictò que, por se recusarema pagar 10 mil cruzeiros poruma menina, ficaram sem ela.

VENDA DE MENOR

A repórter Silvia Donato re-produziu paia o Corregedor aseguinte história que lhe foicontada pelo casal Nicto:"Acompanhados por um ca-sal amigo — Major Colon Al-varado — em meados de 19Õ9,percorreram a3 instituições oorfanatos de caridade a fim deconseguirem, cada um. umamenina para adotar.

Depois de percorrerem vA-rios — prosseguiu a narrativado casal — chegaram a Iustl-tttiçâo "Santa

Bárbara, na RuaSorocaba, 243, que tem porPresidente o Juiz tle MenoresDi. Rocha Lagoa, c como VI-te-Presldcntc a Sru. Ceey Por-tiignl. Dias depois receberam avisita de uma assistente socialque, no mesmo dia. foi n tesl-díncia do casal Alvarado. Al-gum tempo depoi-i dc"áa visita,for:im convidados a compute-cür s Instituição paru quevlss:m uniii menina de quatroanos. do tino que solicitavam,c informado.'-, na ocasião, que amenina que se chamava Maria,era filha de uma mulher assas-simula na Lapa pelo pai dacriança. Poucos dias após .vou-berain que o cosal Alvaradohavia recebido uma meninareccm-n.isclda.

Passados quatro meses —continuaram reiatando — aSru. Cecy Portugal, uma tar-tle, telefonou a Sra. Mary pa-ra lhe dar um recado da es-crevenle do Cartório do 1 " Ofl-cio do Juizado de Menores,Sra. Cicomar Albuquerque, se-ptindo a qual "um tio da me-nina havia aparecido, mas queela, Cicomar, por 10 mil cru-7eiros poderia fazer desnparc-ter o processo e assim perder--*e a pista da menor". Indig-nado. j Sr. Nleto. que passaran ía',ar com a Sra. Cecy Por-tiiR.il. dec'.arou-!he que "nãocomprava crianças". A Sra.Cc;y deu-lhe o número do tr-lcfone da Sra. Cleomar A.bu-querque, "porque cia estavaapenas transmitindo um reca-do 2 náo tinha nada com isso".

O HOMEM TARDO

Por intermédio de umaamiga. D. Clementina Nievcs.

contínua o casal — entra-mos cm contato com o corais-snrio Vilard que. por telefonereprovou D. Cleomar Albu-querque por sua atitude, inclu-sive csclarecendo-lhe que seuato era extorsão, e que cie iriadenunciá-la ao Juiz de Meno-ics.

Realmente, dias depois,disse D. Mary, acompanhadapelo comissário Vi.ard. compa-i ceemos ao Juizado, mas nãoconseguimos avistar seu titularporque D. Cicomar, contra avontade, deu-nos o pátrio po-der d& menina Maria. O casoparecia ter cessado, ali.

Alguns dias depois dissodiz ainda o casal — estava-

mos na praia com a menina efomos abordados por um ho-incin pardo, aparentando 20anos. que nos disse conhecer ospais da criança. Dai para afrente, em todos os lugares on-de íamos o homem pardo láestava, sempre tentando con-versar com a menina. Paraevitar esses encontros desagra-dáveis. passaram a náo levarmais a menina á praia, depoisà praça e, finalmente, a gaio-tinha só saia de casa para ir aum jardiin-de-infáncia ao ladode sua casa. o-que multo aca-brunhava a todos.

Fala o Deputado Sérgio Magalhães Sobre o Parque Henrique Lage"O

que o Presidente Juscelino Kubirschek Destombou Foi um Terreno Abandonado, Des-membrotíu, um Extenso Matagal, Uma Porta Aberta Para a Instalação de Mais um Abrigo

de Marginais", Declarou o Parlamentar Petebistj

O

DEPUTADO Sérgio Magalhães íéz, há dias, um dis-curso sobre o Parque Henrique Lage, tecendo umaserie da considerações sobre o ato do Presidente da

República que destombou aquela propriedade. Na terça--feira, vtíltou aquele parlamentar à tribuna, para dar conhe-cimento aos seus pares do resultado das investigações a quetinha procedido, na sua recente viagem ao Rio, fazendo oseguinte discurso :"Há dias, tive ocasião de prender a atenção dos meuseminentes colegas com a exposição de fatos trazidos ao meuconhecimento, referentes a uma vultosa operação imobiliária,no Estado da Guanabara.

Trata-se, Sr. Presidente, do famoso Parque HenriqueLage. objeto da atenção do governo do saudoso PresidenteGetúlio Vargas, que o inscreveu no Livro do Tombo, comouma preciosidade a preservar. Se o meu propósito, reiteradae permanentemente firmado nesta tribuna, é a de defendera população dos ataques que recebe de todos os lados, tiaganância e dos incscrupulosos, e de denunciar todos os ne-guetos que cunsidero lesivos ã coletividade, só posso basear-me estritamente na verdade dos fatos para as minhas de-núneias. Por Isso, Sr. Presidente, na minha recente viagemao Rio, Interessei-me em proceder a novas indagações, es-tudar mais profundamente aquele negócio apresentado comforos de escândalo, e r o resultado dessas investigações quevenho apresentar, desta tribuna.d .° £*ÍW u'nri,>n« LaKe 'o' deixado como herança àSr.* pabrlela Besan/.oni Laíe por seu marido, o grandeindustrial Henrique Lage. Tendo de parar dividas ao II n-co do Brasl . a viuva Henrique Lage deu como pagamentoparle daquele terreno. Aceitando essa doação, os poderespúblicos licitaram por terra os objetivos da inscrição noLivro do Tombo, pois o belo parque foi desmenihnd... ro.-.tado em dois, com o beneplácito das próprias autoridades!Por outro lado Sr. Presidente, o Serviço do Palrlmoii ,.Histórico e Artístico Nacional, dispondo naturilmente Heparcos recursos para preservar os monumentos históricos a

seu cargo, não pode dar a devida atenção ao Parque Hcn-nque Lage. Em conseqüência, Sr. Presidente, nito foi oliefo parque traçado pelo famoso paisagista Tvndale, no co-meço do século, que o Presidente Juscelino Kubitschek des-tombou — nao o ilustre presidente desia Casa, na sua m-terinidade na Presidência da República, como inicialmenteme informaram. O que o Presiuente Juscelino Kubitschekdestombou foi um terreno abandonado, desmembrado, umextenso matagal, uma porta aberta para a instalação demais um abrigo de marginais naquela cidade que tlurantetantos anos foi a orgulhosa Capital da Republica 1II» um outro aspecto, Sr. Presidente, que merece aalençao geral, na defesa dos cofres públicos. A empresa queadquiriu, da viuva Henrique Lage e do Banco do Brasil, astluas partes do terreno, já tem as plantas aprovadas peloGoverno do Estado. Estão em seu poder todos os alvarás deconstrução. Nestas condições, torna-se óbvio que a desi-propriação nao mais atenderia ao interesse público. Semriscos, sem maiores esforços, os atuais proprietários, comos direitos ja adquiridos, iriam fatalmente obter, nos trlbu-nais. o lucro visado ou talvez mais.Ha, entretanto, Sr. Presidente, um aspecto do progra-ma que esta a requerer a máxima atenção dos responsáveispela defesa dos interesses superiores do Estado. Refiro-me«os projetos de urbanização do parque aprovados pelo Go-verno da Guanabara.

Nas circunstâncias cm que a questão está colocada, nãohavendo outra soluça», impõe-se que as autoridades urb.i-Dísticas exijam dos proprietários a reunificação do terren í,que defendam as suas belas árvores, que resguardem assuas reservas botânicas, tão ameaçadas pelo mato, que res-taurem. enfim, o belo parque que o Estado quis preservare acabou contribuindo para o seu desmembramento e o seuabandono ,

Eram estes, Sr. Presidente, os esclarecimentos que de-aejava dar sobre êssr propalado caso do Parque HenriqueI.atç. frisando os erros administrativos .cometidos e apon-laudo m providências que o interesse público está a exigir "

iF

Reconhecendo que Mariaestava cada vez mais tristlnhae sendo afetada pelo ncrvosls-mo de toda a família, DonaMary resolveu, e por causadisso adoeceu, devolver a me-nina a D. Ceei Portugal.

OUTRO CASO

Contou ainda o casal Nietoque, "no dia do embarque doMaior Colon Alvarado paraQuito, onde ele iria ocuparcargo de destaque no Mlnlsts-rio de Defesa, no Aeroporto,ele se mostrava revoltado".

Na véspera do embarque,compareceram ao Cartório doJuizado de Menores para apa-nhar um documento, sem oqual não poderiam levar a me-nina. Foram atendidos poruma funcionária que lhes exl-Riu. vultosa quantia pelo papel.Embota contrariado o Sr. Al-varado pagou, mesmo porque,já havia escrito para a famíliada esposa cm Quito, dizendoque a menina havia sido con-cebida pela senhora Alvaradodurante sua estada no Brasil".

A Sr." Mary nfto sabe quemera a funcionária nem qual aquantia que o Sr. Alvaradopagou.

Em resumo, èsse foi o pri-mclro caso concreto que a re-pórter Silvia Donato apresen-tou ao Corregedor João CoelhoBranco.

INDÚSTRIA DOSORFANATOS

O Promotor Marcelo Domln-gues, que se achava presentequando a repórter prestava es-clareclmentos, uorque atuaráno processo, pediu que SílviaDonato esclarecesse o que vema ser "Indústria dos orfa-natos".

Indústria dos orfanatos —esclareceu a repórter — é umgrupo de espertalhões, noventapor cento dos existentes e re-lastrados, que se locupletamcom o lucro que lhes vem desubvenções oficiais, governa-mentais c estaduais, bem comode particulares, por melo demensalidades, sob o rótulo de"proteção à Infundi", emboraseus Internados náo recebameducação primária adequada,náo tenham assistência médicaou dentária, recebam allmcn-taçSo deficiente e. nem mesmoum nome tenham, poraue sãoidentificadas por um número.Pelo orçamento da Repúblicade 1360, qualquer um poderáverificar cue. aproxlmadamen-te, três bilhões de cruzeiros fo-ram emoregados para ajuda aorfanatos e Instituições de ca-

(Conclui na página 101

¦ir.i-.iliA (Sucursal) — o princl-pnl discurso da se.síâo tle ontemno Senado foi o do Sr. íiuihtoCabral fPTB do Ceara), «Obre omomento político nacional, dlzr-n-do qu» "o Brasil Inteiro t»U an-flloao por vida nova, por um novoestilo de (inverno, touretudo o*.Intrépidos e corridos nordestinos,de cujos sentimentos desejo dar otestemunho perante eita Casa:tomaram íles a deliberação Irre-tratavet de romper detlnltlvnmen-te com o passado de servidão, d»apaila. de energias sem razaòroíiõtrutlva, de esforços sem ro-aultado frutífero.

Esta disposição — dlsae maisadiante o Senador cearense — qua«entl palpitante no povo de meuF.nado e por onde quer que ando.no Brasil, mírece de nossa partetanto maior compreensão e acata-mento quanto se contldere quepoucos dias nos separam da lnau-Ki.ra,çAo de um novo período ro-vernamental."

CAPACIDADE DK lillticnt

Prossegulndo, declarou o Sr.Fausto Cabral que "a, frente donovo Governo encontra-se a fl-KUia singular de um homem queJ* deu clara* e abundante» pro-vas de sua capacitiade de dirigir.

conduzindo afkir-ntemcnte n wmAdministrativa do mnlor Kxtadoda Federação. Houve na históriapolítica dn Republica manifesta-çáo Uo positiva da vontade dopovo na c*co!ha de seu máximodirigente. Af«lm, nenhum Prest-dente, antes, Jamais iniciou o seuGoverno lnv-r.dn de uma talautoridade moral » com maiorp**o da responsabilidade peranteísae mesmo povo".PRECISA DE APOIO

— Mas é evidente — acentuouo Senador peteblsta — que ne-nhum governante, por mais bemforrado de sadias lntençâes e damaU comprovada capacidade, po-der* deslncumblr-se a contentode «eiift devores, cç nfio encontrai4o apoio generoio dos governados,bem como a cooperaç&o eficaz datodo1; os orgao* que c-ompôem omecanismo administrativo do Pai*.A nós, rcprceentAntes do povo noCongresso, toca-nos o In.iccüná-vcl dever de vir ao encontro da.s«sptraçfics e desejos do povo. da-quelts que nos elegeram ariM mau-datarios para que de nossa partanfto surjam tropeços oriundos d«reív-piuimentos de frustrações e!<*i-torats, de atitudes atsumldas nocalor da campanha sucessória, de

Lacerda manda prenderdirigente da RFF porestar incitando à greve

O Governador Carlos Lacerda, perante unia comissãodos empregados da Lcopoldina, que ontem entraram entgreve e lhe foram denunciar a incapacidade adnijnistrati-va dos dirigentes da Hèile Ferroviária Federal, determinouno Chefe «le Polícia, Coronel Bnrros Nunes, que prenda oDiretor*Financeiro da Rede caso não seja cumprida apalavra empenhada de realizar o pagamento do pcs?oalaté o dia 29. «oh a acusação de estar incitando a grevede protesto contra o atraso dos vencimeutos.

Os ferroviários, que até hoje não receberam n pana-mento referente ao mês de dezembro de 1960, foram pe-dir au Governador Carlos Lacerda para que interviessea fim de que o pagamento fosse feito e. conscqiiciitcmcn-le, a greve terminasse. A série de providencias tomadaspelo Governador, principalmente a ordem de prisão, fo-ram aceitas pela comissão, que as levaria à assembléiagrevista, que boje decidirá se concorda ou não com apromessa de pagamento ate o dia 29.

»*• iprejen»

PAGAMENTOPROMETIDO

Aitltn que ¦ Comlou, o Governador Csrlpi Lacerdainformou que recebera ¦ prome^j«I* qu« o pis-oiirulo icria iniciadohoje com a entrega d# T>0 milHoeifeita, ontem, pela Direção da K-.lr," reitanta du pagamento «••rij teJtonot dia* Imediato), devendo e*t«rrnrerrado a 2o próximo,

O* ferroviário* argumentaram qua» Rede deitara de rumprír, em .96P,por I.' \éíe*, a palavra empenhada«¦. por Uio, nio a ••citariam agora,O Sr. Cartoi I.a<erda respondeunur, HeiU \rz, > liluirit. *ri difr-ri-nie, pcrijue ¦ p»l>»r« linh« *iH<i

ilaili to Estada r nio admiiiri» qualiuuveue um» pne por falia de pa-gameniA e, principalmente por (altada palavra ilo umi autoridade daRida;

.\so koi PRrxiriTAnoErr; ileclararjr* 10 JORNAL DO

ItRASIL, „ *r. VJntlrr Esquerdorebateu a* afirmações do* dirigente*na Rede Ferroviária de que o mo-vimenlo grevina fora precipitado,porque o a*junlo «lava icndo re-lolrtdo em Branlta.

O Sr. Battjnerdo acrêicenton qne,«• declariçSiH dot dirigente* dait.ile "ni.i panam ,)«¦ onda paraaltrar a culpa nobre ni dirigente!• indicai)**.

incompatibilidade» qua puíe&aemparecer Inarredavela. Nio, aenho-rea, o que o momento, o que ni ic. . braallelro unera d* noa éprecisamente patriotismo, eleva-*çao de propósito», capacidade •decisão do ajudarmos os que '•-tao destinado» a soergucr íae gt-cante e faz«-lo empreender a mar-rha redentora, removendo lmenojóbice» qu» ,r têm oposto a rt».-llzaçjlo de aeu progreuo • enjran»declmento'*.

" EXAME SERENO"Permiti, pol», aenhorea lenado-re». que. em nome da» Imperiosa*

necesaldade» da hora preaente. noplano nacional e Internacional, eulance o meu apoio para um eia-me sereno e desapaixonado daaluai conjuntura, a qual exlgopatriótica conjugação de eaffirço»de todos os homens de boa von-ta.ie para que nao tenham outromaior alvo em mira que o bemtia Nação. Eatejamo» à altura destatirave momento e saibamos dar anGoverno que breve Iniciar* »u»faina, a» medidas que. dependen-tes do legislativo, ae Imponham.contanto que a Nação possa mar-cliar em busca da reallzaçlo d»«eu potencial, dentro do procedi-mento» compatível» com a suaformaçdo crista e com as bialcajiexistências éticas e espiritual», fiela «U» evolução histórica e ao seumnsnlficente destino, no qual «ln-feramente creio".

FACULDADE DE FILOSOFIA

Foi aprovado na ordem do dlko projeto de lei da Câmara quocria Faculdade de Filosofia daUniversidade do Ceará, porque oSr. Fausto Cabral, com o fim d«apressar a declsio do Senado, re-quereu dispensa de Interstício. Oprojeto subiu à saneio preilden-dal.

GRAVE IRREGULARIDADE

O Sr. Nelson Maculan declarou,ria tribuna, ter conhecimento deque o IBC adiantou ao Govírnotio Paraná cotas financeiras dovendas ainda nio realizadas, o quoconstitui grave Irregularidade oVtrâ prejudicar a sltuaçio econO-mlca do Estado e a açio admlnls-trativa do novo Governo EstaduaL

BORRACHA

O orador seguinte. Sr. CunhaMelo. falou íôbre a difícil situa-fio dos pro.1utorcs o Industriai»tía borracha no extremo norte doPaís. em face do alto custo da ma-tírla-prima e o preço baixo comque * adquirida a borracha. Dls'«o Senador amazonense qu» at»»3ora nio foram atendidos o» con-ttnuados apele? feitos pelo» lnte-re*sados Junto ao Inatltuto de De-fess da Borracha.

Willy Brandinão serámais Prefeito

BERLIM OCIDENTAL. Í5 (FPi-• **% illy Brandi espera abandonara* funções de (üiefe do Co.êrno dalterlim Ocidental, icji' qual lõr oif.ultado dai eleiçõea legiililivu«tema» de >etembro próximo, miqual» procurará )cr n iurei)or daI*r. Knnrad Ailrnatier romã Chan»r'l«r Ha Repnbltca Federal" —anuncia o jornal Morgtn Post.

20 CIGJCRROS 20 :

sobqualquerponto

iíiiii)de vista

Énsatisfazplenamante

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cigarros com filtro

6 — 1.° Cad« Jorinil do Brasil, ii.o.ícira, 26-Í-61

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JB EM SOCIEDADE

Clube dos Colecionadores de ArtePedro Miiller

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MfrîMÉaaaaaaaaáaààaaàalâaalaWl^Wâãtf «K*t ^'^ÍÍxmI aasH' »aMl «Jbbbbbbbí atattl âàaV .âala. *stf

Srla. Llllan DuboisDeu-o "ponto" na sobremesa

Oi dirigentes da Pctitc Galerie tiveramuma excelente idéia com a criaçfto do Clubedos Colecionadores — cuja existência damoshoje em noticia de primeira mfio.

Apenas cem sócios terá o Clube dos Co-leciona dores, todos interessadas cm arte.Não será sócio quem quiser, mas quem fórconvidado, sendo que alguns nomes Já fo-ram aventados e vetados.

O sócio dará cinco mil cruzeiros men-sais que seráo lançados em conta (BancoSotto Maiori a seu favor. Ao adquirir umaobra de arte, imediatamente a quantia de-positada será computadn, pagando este ape-nas ie em prestações) o saldo. O associa-do terá o direito a um vernissage especial,com direito de reservar as obras que desejacomprar, antes de expostas ao público.

Podemos adiantar que o sócio númeroum chama-se Nininhn Nnbuco. o que, sobtodos os aspectos, é um belo começo para.o Clube. São também do Clube a Sr." Este-Ia .Marinho e os Srs. Augusto FredericoSchmidt, Celso da Rocha Miranda, AntônioGnliotti, José Carvalho. José Luís Maga-lhàe.s Lins, Marcelo Garcia e Aloísio dePaula.

MODA

Li numa coluna a estranheza de umcolunista social diante do fato de uma se-nhorn usnf um modelo de Dior, num Jan-tar em Petrópolis. Fazia o colunista umapelo para que todos, na serra, cultivassema roupa esporte. Acontece que o vestido,mesmo sendo de Dior. era de camurça, mo-dêlo, portanto, esporte.

FIM-DE-SEMANA

O Sr. e Sr.* Sérgio Bahout reuniramum grupo para fim-de-semana no seu sitioem Itaipava, que tem o nome curioso doConvento da Lua: Sr. e Sr.» Antenor May-link Veiga. Sr. e Sr.' Prank Moscoso, Sr •Sr." Guilherme Penteado.

EM PARIS

Acompanhada de um casal amigo, estáem Paris a Sr.» Teresa Goulart. Logo apósa posse, o Sr. Joio Goulart irá encontrar--se com sua esposa, para um passeio pelaFrança.

ALMOÇO

Ontem, a Sr.* Sara Kubltsfchek ofereceuum almoço, reunindo as chefes de setorese diretoria das Pioneiras Sociais, organiza-çâo que criou quando o Sr. Kubítschek eraGovernador em Minas.

A Sr.» Ktibilschek passou a Presldén-cia da organização ao Sr. Paulo BarretoRibeiro, afirmando que continuava comosimples pioneira e que, após sua volta daEuropa, iria trabalhar diariamente para aobra.

Picou aceitado, durante o almoço, que,no dia 29 próximo, senhoras da organizaçãoviajarão para Brasília, a fim de assistir áinauguração da sede própria.

A Sr.* Kubitschck usava um ensemblede jérsei bege.

Foi comentário geral entre as senhoraso bom estado em que o Palácio das Laran-jelras vai passar ás mãos da Sr.* Eloá Qua-cirai. Até rosas portuguesas a atual mora-dora teve o cuidado de encomendar para aocasião em que o Palácio receber sua novaInquilina.

NAO VAI

Que me perdoem os catedráticos, masposso informar com absoluta segurança quenão é pensamento na família Kubitschcktransformar em casamento, antes do^ Julho,o namoro de Maria Esteia Kubítschek como Sr. Rodrigo Lopes. Falou-se, casualmen-te, em noivado, mas para dezembro. Nemnoivos eles estãol

GUARAPARI

O Sr. Paulo Auler resolveu escolherGuárapari para local de descanço das suasatividades bancárias. Vai fazer uma grandecasa na famosa praia capixaba.

NOVIDADE

Amigo meu. bom Jornalista, chegadoontem de São Paulo, disse-me que se falacom constância no nome de Raquel de Quci-rós para o Ministério da Educação. Ê o quese diz.

MERGULHANDO

Ontem, á volta da piscina do Iate Clube,as Sras. Silvia Cardlm, Maria Cecília Soa-res Sampaio, Dulce Meyer e Mírian C. Ma-galhãesi

ACIDENTE

Quebrou o braço, andando de esquis naSuíça, o Sr. Batista da Silva.

VAMOS FECHAR

Durante a campanha eleitoral, não emcomícios, mas em reuniões com pessoas quetem no melhor conceito, o Sr. Jãnlo Qun-dros repetiu reiteradas vezes que, uma veaempossado, fecharia os Escritórios Comer-ciais e transferiria sutis funções c verbaspara o Ministério das Relações Exteriores.

Esperamos que o Sr. Quadros tome real-mente esta medida, pois, para dois ou trêsescritórios que funcionam existem dezenasde exemplos negativos, como é o de NovaIorque, onde o Sr. Medaglia nada prodiue resolveu transformar aquele dcpartamvn-to do Governo em escritório de relações pú-blicas, para servir a amigos e poderosos. Atómesmo um seu enteado, funcionário da Cai-xa Econômica, exerce a subchefla do Escri-tório. Como se explica?

NA CERTA

Dois nomes estavam ontem acertado*para o Ministério do Sr. Jânio Quadros:Pedroso d'Horta. para a Justiça, e AfonsoArinos, para o Ministério do Exterior. Se soconfirmar, o Presidente eleito está de pu-rabi-ns, pelo acerto das duas escolhas.

Décio Avelar Palmainforma de PETRÓPOLIS :

1) Passando fins-de-semana no HotelQultandinha. Sr. e Sr.* Amaral Neto, Sr. aSr.* Carlos Machado, Sr. e Sr.» Jesus Godói.

2) No próximo domingo, o Governadore Sr.* Roberto Silveira receberão no Pa-lácio Itaborai a sociedade fluminense.

31 O Sr. e Sr.* Aloísio Sales Iniciaramo veraneio, com todos os filhos.

4) Sábado, Noite Espanhola, no Clube 89.5) No Baile Municipal diste ano, só será

permitido traje a rigor.6) Até Debaixo Dàgun. o nome do baile

a fantasia de sábado, no Hotel Quitandi-nha. que será ao redor da piscina de águaquente.

7) O Sr. e Sr.* Carlos Rodrigues Inicia-rnm o veraneio em Quisisana.

8) O Jovem tabelião Fernando Sá Pe-reira Jantando na Cantina Umberto, bemacompanhado.

9i O pintor Wim van Dick retornou deAraruama*.

101 Nasceu Regina Célia, filha do Sr. •Sr.* José Ala rico Pereira.

Tavares de MirandaInforma de SAO PAULO :

1) Ê bem possível que a Condêssa IreneCrespi passe este ano o seu aniversário tiade fevereiroi às margens do Capibarlbe. Êque a Condêssa e amigos pretendem passaro carnaval em Pernambuco e esticar poralguns dias.

2) No dia 4 de fevereiro, os José Júliode Azevedo e Sá recebem pura um coque-te! em seu apartamento, decorado por JoáoHenrique Vieira da Silva, na orla guaru-Jaína.

3) E por falar nos José Júlio de Azc-vedo e Sá, eles receberam para um jantarcm homenagem no Sr. e Sr.* José Estefno;

4i MU novecentos e sessenta assinaloumais um recorde da Companhia SiderúrgicaNacional, ao atingir a sua produçáo malade 1 milhão de toneladas de aço.

5i O sucesso da bonita Sr.* Tony May-rink Veiga no último ílm-de-semnna eraGuarujá, foi absoluto. Cnrmem c Tony ío-ram hóspedes dos Wilson Moreira da Cos-ta, na casa das pedras, tendo viajado noseu avião particular.

6) O Sr. e Sr.* Otacilio Lopes recebe-ram na semana passada para um coquetelem homenagem ao Governador da Bahia,Sr. Juracl Magalhães, que esteve em SãoPaulo, a convite do Centro Acadêmico 22 d«Agosto, da Faculdade Paulista de Direito,para proferir palestra no Ciclo de Integra-ção do Nordeste.

7) Regressa de sua viagem aos EstadosUnidos e Europa, o Sr. Hélio Munia deSousa.

8i Muito movimentada a casa do Sr. e"Sr." Eduardo Simonsen, em Itanhaem.

Evitadacatástrofeaérea

-Rama. 23 <pp) — Um» cravecatástrofe, aerca porte ser hoje»v.úuift no aeroporto de Rom*.graças no sangue frio do piloto.

Quando In aterrissar \im Comet--IV d» BOAC, procedent« de bon-dr«í • destinando-se % Kartum,conduzindo nemerosoa passageiros,o »n»re:ho chocou-BB contra umgrupo de pinheiro» e um troncote meieu em unt do* reatores.

O piloto, sobrevoou várias tíaeso aeroporto, « finalmente o pilo-to tentou a sterrlatngtm, conse-Búlndo-r. tem danos.

Salvosmilagrosamentena Austrália

SIÒNF.f, M (FP) - Cerca de1 000 homem, mitltirm « crUãçai«imparam à morle, milflfroVamentt:,no ariclrnie ila Aullrillt, onde ri-ia»«tu cerrmloi por ínrrmliu irrnm.piilo em inr. nuitasal que circundavaa pequena localidade de Purllinsiip,uai proximidades de Penlh. Repeti,lina mudança de direção do ventopernililiiqi.it etia» peiiaas. nautrmHo interno ¦ que )« ,p romideravanitondenadai.

Teria caídoo avião 'indonésio

Jararta, 15 (FP) — Considc-ra-so desaparecido um aparelhoIndoneala do tipo Dakota, ao qualse enronlr&vAm 21 pes.«oaa.

An últimas Informações recebi-das indicavam que o avlAo sobre-voava o ocidente da Ilha de Java.Supõe-se que tenha caldo em con-seqüência do mau tempo.

O aparelho- havia decolado des-tn Capital, com destino a Ban-duni e Súrabavla. com 16 passa-geiros e S membros da tripula-çío. Aviões e helicópteros doExército Indoníato Iniciaram asoper»ç«e« d» bu»c».

¦ ¦

EUA providenciam plataformas cósmicasLíder rebeldediz que cabe à

argelinoFie

Nasser manda prenderancamieiar eonversas de

Jacarta, Parpaz

«ris, 25 ÍKP, AP e Jlll — Ferhat Abíiai dliiehoje em entrevista coletiva, ao encerrar ma viagem oficial àIndonésia, (,ue a iniciativa dm negociações sobre li par. mi Ai-gelia deve ser tomada pelo Governo francês ,• negou que li-vesso mantido comuto», ofici.ii ou secretos* com De Gauíle,depois do referendo do dia 8 de janeiro.

De Pari» informa u FP <in#- o General Muuri.-o Cluille,ÇomandanteÇhéffl do setor europeu iw OTAN c unligo Co-mandante do lixércilo frum-íi nu Argélia, pediu hoje iuu tran».ferência pura a reserva "por motivos pessoais".INICIATIVA

os principaisdo comunismo

Beirute,

resegípcio

Foram preso» no EgitoRcpú*i n for-

grande

"Ao Governo francês e quecompete tomar a Iniciativa denovas negociações para porfim fi guerra da Argélia", de-clarou hoje Ferhat Abbas.Presidente tio Governo Provi-sórlo da Republica Argelinanuma entrevista coletiva dadaem Jacarta. ao termo de suavisita oficial de uma semanai\ Indonésia.

Ferhat Abbas acrescentouque o O. P. R. A. nilo man-tivera nenhum contoto "nemoficial nem particular" comrepresentantes do Governofrancos desde o referencio de8 de janeiro.

Interrogado sobre a Idéia deuma cessação de fogo unllate-ral. declarou que isso não lheparecia "nem provável nemrealizável" e que uma cessa-çfio <'.c hostilidade nfio podiaestabelecer-se scn&o por metode negociações entre as duaspartes.RAZÃO

Ferhat Abba. declarou quenão se propõe a tomar a im-

Terrorismocontinua naColômbia

Bogotá. 25 'AP-JBi — Deze-nove pessoas perderam a vidaem novos surtos de violênciaocorridos em diversas regiões dopais. Em todos os casos, tia-ta-se de assaltos perpetradospor bandoleiros disfarçados comuniformes militares e íortemen-te armados, que criaram de no-va um estudo de apreensão naColômbia, principalmente nosdepartamentos de Anlioquia,Cai Ias, Valle e Boyaca.

O assalto mala trágico foi lc-vado a efeito ontem, na loca-lidade de Segoyla, no Departa-mento de Vullc, com um saldode 12 mortos.

As autoridades civis e mil!-tares tomaram medidas paraIntensificar a ofensiva paru apacificação desse* território».

cia Uva das negociações parti-Ciliares cm vista da decepçãoque sofreu com o fracasso dnsnegociações de Melun,' cm Ju-lho do ano passado, quando aFrança pretendeu uma "com-plcta rendição nío uma nc-goclaçüo". Disse mnls Abba*:— Estamos preparados parauma longa guerra porque cre-mos que o Oovérno francês nãodeseja ou não está preparadopara considerar a solução pa-ciflea paia o problema".

(FP.ÜPÍ.JB)os principais dirigentes dó 'Partido

Comunista ualilicii Árabe Unida, que havin sido reconstituído,luou-sc hoje nesta capital. Essu notícia causouBuVprésa em todo» os círculos político» «rulics.

Os coÍTcspqudciilcs ostrnngciros acreditado* no Cai-ro foram autorizados, hoje do manhã, a mencionar apnsiío do l.°.Sccretúrio do Comitê Central do PartidoComunistu da HAU, Aliou .Scif Vousscf, (|uc foi detidojuntamente com outros 100 dirigentes desse movimento.Abou SciT íoijucso em Alexandria, cnqiiànio (pie o» ou-tios o foinin cm diferentes cidades do Egüo.MAL-ESTAR

As autoridades da RAU reve-laram Igualmente que esses co-numlstas, procurados hA 2'anos,luzlniu parte do arcabouço dopartido depois da onda de pri-soes verificada em fins de 1958.Pouco depois, o Partido Comu-nisto, foi proibido definitiva-mente. Era tolerado no Egitodesde 1955.

As medidas tomadas pelo Oo-vêrno da RAU contra os comu-nistas egípcios provavelmentecriarão um certo mal-estar en-tre Cairo c Moscou, tanto maisImportante porquanto váriasdelegações da RAU se prepa-ram para ir visitar brevementea União Soviética a convite deorganismos oficiais ou pelo Go-vêrno soviético.

LIMPANDO O CAMINHO

Alem de convidar decoradoresa Sr.* Kcnnedy providenciou

illtando a residência oficial db Presidente

de sua preferência para opinar sobre o interior d» Casa Branca,imediata remoção da (rrande quantidade tle neve que estavados Estados Unidos, (Foto AP)

Advogado de Eielimann diz O Embaixador inglês naque apelará no caso de ONU pede aos EUA queuma condenação à morte não ataquem colonialismo

lelaviv (Israel), '27,

(AP-JB) — Scfyotiüs, o advoga-do de Adolf Kicliiiiuun, não está satisfeito com os direi*tos outorgados pelas autoridades de Israel à dcfp*u doantigo nazista. Disse ninda Scrvntius, ho momento oiuque embarcava para a \lcmnnha, que pretende apelar,caso Eiclininnn seja condenado à tiiortc.

Antes dn deixar Isnu '(•(im seu constituinteiiiiia cópia do resuncom o procurador-geral do pais.membro da família EicUmanninforniou.

auvogaüo alemão estevenus não conseguiu ter cm ítiãosdas acusações, nem entrevistar-so

Pro\àveassistirá

lucute, nenhumao julgamento,

AWo Iorque, 2S (LPIJll) — O Embaixador da Crá-nre-ianlia na ONU. Sir Patrick. Dean pedi,, hoje aos Eítado» Uni-dos, cm discurso pronunciado durante um almoço no Vai-dorf-Astoria,.(|ue o Governo americano não proponha uenliu-ma discussão nas Nações Unidas sobre o tema do colônia-lismo.

O Embaixador explicou: "Nós, òi britânicos, somos aindauma potência colonial". 0 Embaixador pediu, entretanto, casoa questão do colonialismo venha a ser discutida ua ONU, (pieo» Estados Unidos compreendam o» "problemas implicltos"uo tema.

CONSULTAS

Servatius, que partiu hojede Israel com destino a Co-lónla. tem o propósito de con-sultar o Presidente da Asso-ciaçiio Alemã de Advogadossobre a negativa das autori-ciados israelenses pura que seentreviste particularmente como seu cliente. Até agora Ser-vatius só conseguiu ver Eich-mann na presença de um ofi-ciai de policia israelense.

Antes de partir do aeroportode Lydda, ServatlUs lamentouque o ato de acusação, quecontém umas 4 mil palavras,ainda não lhe tivesse sido en-tregue, Mas observou que oJulgamento deve iniciar-se a15 de março vindouro e que oestudo do expediente certa-

Rusk \trata daA. Latina

Washington, 23 (FP) — A quês-tão <iu melhoria dns relações en-tre os Estado» Unidas, os paísesda Amérlc» Latinu e. princlpai-mente, as paires subdesenvolvidos,particularmente, na África, íIku-iam entre os problemas que o Se-(«tárlo de Estado dos listadosUnidos, Dean Ilusk, e o Governa-dor de Porto Rico Dr. Lulv. Mu-fio* Murln, examinaram, hoje, noDepartamento de Estado.

O Governador de Porto Rico emi-tlu, a C-oU< wfiieito. a opinião doque a parte drdtcuda à AméricaLatina pelo Presidente Kennedy,em ftcvi dlBC-Urao do posse, conati-tola uma (onu- de esperançaspar* as Repúblicas latlno-amerlca-nas. Recusou-se a dar malore»ftetilhes sobre tu» entievlstn como Chefe do Departamento rie Es-taclo e esquivou-se a talar sobra» questão de saber se examinoucom iíusk. u cftoolha de uniu oitnpersonalidade, que se encarregaria,nn nova ndinlnlstrnçào dos pio-liicma» da America Latina.

O Governador*Munoz Marln par-tirA para Nova Iorque na pióxl-ma se\ta-íeira para examinar compersonalidades rio mundo tlnan-cétro a po.vsibülâde de obter em-préstlmos par» o desenvolvimentod» Ilha. Pensa rejicusr a Wns-hlnston, na próxima «egunda--íelr*.

mente o brigar A it adlã-lo.Acrescentou o advogado queregressará a Israel dentro dealguns dias. com seus dois as-sistentes. e que ficará no paisaté o fim do Julgamento.

Por outro lado. a autorida-des israelenses ainda nâo re-solveram se jiedirào às auto-ridades austríacas a extradi-ção de Franz Novak, ex-ari-junto de Elchmann. e nao sesabe se será citado como tes-tem unha. Servatlus pode so-licitar Novak. que está presoem Viena, como testemunha dadefesa.

PROBLEMAS

O discurso do Embaixadorbritânico foi proferido duran-le a reunião anual da Socie-riiide de Peregrines dos Esta-rios Unidos, realleada hoje noHotel Waldorf Astorla, Depoisde explicar que cs britânicossão ainda uma potência colo-nial, acrescentou o Embaixa-dor:

"Portanto a natureza denossas responsabilidades atuaisna África c em outras partes domundo é multo diferente dadas vossas. Porém nem vójnem nós devemos perder de

Entrariam em ritmo maismoderado os planos dedesenvolvimento da China

Londres. 25 (UPI-JB) — O reaparecimento público de urados mais destacado» economistas da China comunista deuforça às conjeturas de que os dirigentes chineses estariamem \ius de abandonar seu ambicioso programa de "o grandesullo à frrnle", para nliordar. com mais atenção, o problemado desenvolvimento econômico.

. O economista em questão é Cbeii Yun, considerado, pormuito tempo-j o mais destacado da China, nlé tiue, aparente-mente, caiu em desgraça, hú pouco mais de um ano. A razãode sua queda, segundo noticias retiradas da China vermelha;era que Clicn fora um dos chefes do grupo de economistas chi-neses que aconselharam uma política de moderação nu plnui-ficuçao econômica, contraria aos planos do líder STáo Tsc-Tiins.de acelerar uo máximo a industrializarão do pais.

vista o fato de que o objetivodr ambos è o mesmo: a paci-ente construção de nações que,uma vez independentes, serãoefetivas e vigorosas e estarãolivres de conflito interno".O objetivo da política colo--nial britânica, disse Dean. è"a criação de novas nações nãodivididas por diferenças irieo-lógicas, raciais ou tribais, eimbuídas da força que só a li-herdade e a prosperidade po-dem dar". Acrescentou: '"Sc a aplicação de.^.t poli-tica chegar a ser discutida nasNações Unidas, como ocorreuno passado, e pode voltar asuceder, então cremos que po-demos esperar que as EstadosUnidas compreendam cs pro-blemas implícites, as com-

plexidades da situação politi-ca local e das diversas pressõesinternacionais que podem cer-cá-!a.Com fundamento em tal

compreensão, , esperamas ra-zoávclmcnte que nenhum go-vérno estadunidense tornaria,através de sua atitude nas Na-ções Unidas, mais difícil nossatarefa".

Washington, 2,1 (AP-JB) —Os Estados Unidos tomaram,li o J e, a primeira providênciacom vistas à criação de plata-formas cósmicas para os vel-cnlos espaciais.

Futuramente, uma série detais plataformas do espaço seconverterão em pontos de abas-teclnicnto e lugares de aloja-mento para o^tronatitas que cs-tejam em Viagens de explora-ção pelo sistema solar — e pos-tlvelmente mala além.PLANOS

No começo, o primeiro pro-blcma é saber como essas pia-ta formas poderão ser colocadasno espaço. ímtrctanto, por en-quanto não se pretende colocarhomens a bordo delas.

A Administração Nacional daAeronáutica e Espaço anunciou,hoje, que fêz um contrato de1 000 dólares para o estudo dosproblemas relacionados com oprojeto. O contrato foi firma-do pelo Centro de Vôos Espa-ciais Geòrge C. Marshall, deHuntsvllle, Alabama, com aLockheed Aircraft, de Sunnv-vale, Califórnia.

De acordo com o contrato, aLockheed estudará a possibill-dade de colocar dois satélitesem órbita, ao redor da Terrac em seguida uni-las, enquan-to gravitarem no espaço, a umavelocidade de 30 000 quilôme-tios por hora.

Se os estudos realizados pelaLockheed indicarem que a ex-perléncla é, agora, tècnicamcn-te possível, então a Admlnls-tração Nacional de Aeronáuticae Espaço cuidará de fazê-la,empregando os foguetes Thtir--Agena B e Atlas-Agena B ecombinações de satélites.

A Administração de Aeronáu-tica disse que nâo havia prazopara tais experiências. Elas de-penderão dos estudos da Lo-ckhecd e da disponibilidade defundos. — A técnica, disse ocomunicado da Administraçãode Aeronáutica, "poderia serusada para reabastecimento cmórbita ou montagem de vei-culos espaciais em órbita ao rc-dor da Terra, para partir emmissões lunares ou de profundi-dade espacial" .

Se tudo correr bem, como es-pera a Administração de Acro-náutica, uma série de aloja-mentos espaciais para explora-dores cósmicos ou turistas, po-deráo ser montados cm umaserie de órbitas concéntricas. aoredor da Terra, feses aloja-mentos poderão ser colocados adistâncias proporcionais á ca-pacidade de combustível do vel-culo espacial.

SATÉLITES

Deu-se um passo à frentecom o satélite comercial de te-lecomunicações. A Agência Na-cional da Aeronáutica t do Es-paço (NASAi reuniu, em suasede. os representantes de 41empresas comerciais norte--americanas, para convidá-las afazer propostas sobre sua pos-sivel participação na constru-çáo desse satélite, programaque recebeu o nome de Reve-zamento.

£sse programa prevê o lança-mento de 30 planetóides gravi-tando, simultaneamente, no es-paço. numa órbita de apogeude 4 800 km e perigeu de 2 400,com um tempo de rotação detrês horas. Êsscs satélites terãoum peso de 40 kg, e serão ca-pazes de retransmitir Imagenslelcvisadas e telegramas entreos Estados Unidos c a Europa.

Kennedycom Dillon:ouro

Washington, 25 <FPi — OPresidente Kennedy recebeu,esia tarde, na Casa Branca oSecretário cio Tesouro. DouglasDillon e os membros de um gru-po de estudo encarregado depreparar um relatório sóbre odéficit do balanço de pagamen-tos e sóbre a diminuição dasreservas de ouro dos EstadosUnidos.

Recorda-se que o déficit dobalanço tle pagamentos estadu-nldensí durante os últimos trêsanos totalizou 11 milhões de dó-lares. Por outro lado, a dimi-nuição das reservas de ouro quefoi de 5 bilhões de dólares nes-te mesmo período de três anos,se declarou desde o começo deJaneiro, com efeito, estas reser-vas diminuíram de 225 milhõesde dólares nos primeiros 19 diasdeste mês, o que representa umritmo anual de 4 bilhões de do-lares.

O grupo de estudo designa-do pelo Presidente Kennedy temcomo Presidente o ex-Diretordo Banco da Reserva Federaide Nova Iorque, e conta, entreseus membros, o professor RoyBlough, da Universidade da Co-lumbia, e o professor Paul MacCrackcn, da Universidade deMichigan.

REABILITADOChen náo rol expulso du alta

hierarquia chinesa, mas iot cia-lamente relegado a segundo pia-no. Desde Uns de 1»50, seu no-me desapareceu quase completa-mente dns noticias transmitidasno estrangeiro pela agência no-tlclosa Nova China e rádio Pe-qulm.

O nome de Chen reapareceuna llgtn de personagens impor-t.uites somente no mòs passado,à base do regresso a Pequim doPresidente Litt Shao-Chl, riepolade seu compnreclmento h confe-rêucla de lideres comunistas,realizada em Moscou

Apenas um mês antes, houvevários atos nos quais um homemda hierarquia de Chen devia es-tnr presente, mas nao rstíve.Incluindo uma recepçfto ofereci-da pelo Embaixador soviético emPequim, por oraslío rio quadra-geslmo terceiro aniversário darevolução bolchevlsta.

Repentinamente, contudo, onome de Chen reapareceu estasemana, logo atrás dos de Man,Uu e o Prlmelro-Mlntstro ChuEn-I.ai, os únicos que, antes quecaísse em desgraça, o supera-vam em poder.

O nome de Chen apareceu noquarto lugar, entre os ãsslsten-tes a uma audiência oferecidapelos dirigentes chineses no Pan-chen Lama. o líder imposto pe-los comunistas no Tibete,

Os obseivndores acreditam naoser possível dizer, ainda, seChen, de «0 nnos, recuperou tn-telrHmente sua proemlnênrln an-terlor, mas o fato de que seunome tenha sido mencionado deforma tfto destacada seria outroIndicio de que os dirigentes chi-neses se dispõem a voltar ascostas á tua impetuosa políticado» último» tempo», para adotaroutr», t*lvei um pouro maislenta, mau **dta. porém.

Organizam-se as forcasque lutarão contra ototalitarismo no Haiti

iSova Iorque, 25 (FP-Jll) — Trinta e cinco perscnalidvdes haitianas exiladas em Nova Iorque celebraram ã noil»passada uma assembléia das Forças Anlitotalitárias do Haitie aprovaram uma extensa declaração que qualifica de ditat».rial o regime do Dr.,Francois Duvalier, o que explica — se-gundo esses elementos. » crise atual que opõe a juventude «<•colar c universitária ao regime vigente.

DOCUMENTO

Nessa assembléia, (oi redigidoum documento lançando umnpóla da oposição, para a orga-nlzaçáo de um movimento revo7lúcionárlo destinado a 'derrubaro Governo Duvalier. Pugnam o.ssignatários pela constituição deum Comitê Executivo da Oposl-çáo e asseguram nos que Inver-teram fundos em Haiti, que arevolução nfto IrA contra a or-dem interamericnna e que vidase bens serão respeltndos "em cll-ma de pa?, liberdade, trabalho ?justiça". Assinam o documento,entre outras personalidades o ex--Presidente da Hepública o>i Hal-u. Daniel Flgnolet. o ex-SecretA-rio de Estsrio Camllle L'Herl»on• o ex-cônsul cm Nova Iorque

Herman Destr. Náo foi decididaa crlaçno de um Governo hal-tinno no exílio.

Ouçadiariamentea RÁDIOJORNAL1)0 BRASIL

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Kennedy diz que a ordemr Jornal do Brasil, S,*.feir«, lí-l-íl, ,.• Cad, — 7

Waalilngtoii. I, o ndre a, 25(AP-pp-UPl-JB) — O Presl-dente John Kennedy esclareceuhoje que nfto foram dadas ins-truçóes íi Marinha dos Esta-dos Unidos para aoordar o na-vio português Santa Maria, in-formando que OS aviões da Ma-nnhn que localizaram o navioa 600 milhas ao norte da toado Rio Amazonas receberamInstruções para continuar mau-tendo vigilância, irtó que des-tróleres da Marinha cheguemno local. Também o Departa-mento de Estado manifestou--se hoje dizendo que "hA mo-t vos para suspeitar de pirata-ria na captura do navio, po-rem a Informação sobre o querealmente ocorreu com o bar-co é contraditória.n°. ínt° de o Almlrantado¦BUtnnlco ainda nao ter dadoordem k fragata Itotjesav paiarecomeçar a perseguição dosanta, Msrla esta sendo inter-prelado pelos círculos portu-Rtiesea de exilados nesta Ca-Pitai como um abandono de-flnitlvo da ação. Um telesni-ma da UPI, procedente deLondres, diz que "a fragataBritânica qlle buscava o trnn-satlnnMco português será retl-rada dessa tarefa se nãn rece-ber novas informações sobre o. navio esta tarde", segundo In-forma o Almlrantado. A fraga-ta itiiijesiiv deverá chegar estamanhil a Trinldacl e seu novo(rumo nfto será decidido en-quanto nfto terminar o carie-gamento de combustível.KKTRAIMENTO

O porta-voz do Departamen-' to de Estado, Sr. Lincoln Whl-te, suavizou a firme posiçãoanteriormente tomada pelos Es-tados Unidos segunda-feira a,noite e ontem dizendo que oRMUnto do Santa Maria estásendo investigado "debaixo dosbens definidos termos da leiinternacional" que se referema piratoria e motim a bordo.

Nas condições atuais desteassunto — admitiu o fundo-nárlo norte-americano — e le-vando em conta a petição for-mulada pelo Governo portu-guês, as medidas adotadas pe-Ins autoridades nnvais dos Es.tados Unidos estavam justifi-cadas. "A Marinha norte--americana — acrescentou —recebeu a ordem de localizaro transatlântico c proceder auma investigação".

Os comandantes da Marinhanorte-americana que pnrticl-pam da busca receberam ins-truçóes de utilizar discrição eprudência na determinação desuas ações e alguns funciona-rias do Departamento de Es-tado disseram que seria possl-vel efetuar uma "Investigaçãoapropriada" aproximando bar-cos àf guerra norte-america-nos nas vizinhanças do SantaMaria e em contato visual epelo rádio com o mesmo".

Ressalta das informaçõesobtidas nos círculos norle--americanos que ficou a crité-rio dos comandantes das uni-darfes navais as medidas quedesejam adotar, uma vez lo-eallzada a nave portuguesa.

ê vigiar, nao abordar o navioDelgado ordenou tomadado navio c diz que voltarábrevemente â Portugal

O "SANTA MAMA" É ASSIM

Londres, Curara,, Lisboa, 25 (FP, AP c Jli) _ "|)r; or.dem, para a conquista do Santa Maria e brevemente regressa-rei a Portugal" -- disse ontem o General Humberto Delgado,cm entrevista concedida ao jornal londrino Daily Herald, ç-,\-quanto um tios lideres unti-saluzurislna informava, na Vcite-zuclii, que a Oporaçúo-Dulcinéia, noniccliave dn ação revolu-çionária

de Galvão, "foi planejada minuciosumciiic de Sáo

Paulo e Nova Iorque".O General Delgado considerou "perfeitamente

acabada" aprimeira fase — a tomada do Sanla Maria — de um vastoplano de sua autoria, mas recusou-se a dizer qual «era a faseseguinte, repetindo que regressará a 1'orlugal, dcíilro «tle alguns«lias ou semanas!

MONTANHA

O Informante do DiretórioRevolucionário Ibérico de Li-bortnçfto, de Caracas, disseque "o Capitão Galvfto e seushomens defenderão o SantaMaria como se fossem sjuerrl-lheiros entrincheirados numamontanha portuguesa".

— A maior parte dos ho-meus que embarcaram comCxalvão no Santa Maria, sãotécnicos e veteranos da Ma ri-nha, instruídos cm ações decomando — informou.

DESTINO

O mesmo porta-voz disse queJá está previsto o local ondeserão desembarcados os passa-Bclros, sem qualquer perigo,mas tanto êle, como os demaisexilados portugueses reslden-tes em Cnracas. recusam-se adizer qual o porto de destinodo transatlântico, o que pare-ce confirmar a-hipótese de queo nnvlo se dirige para umponto ocidental da África,provavelmente Cabo Verde ouAngola, onde estaria sendopreparado um movimento decaráter nacionalista, disposloa apoiar os partidários do Ge-nernl Delgado cm sua lutacontra Salazar, em troca daIndependência.

PIRATARIA

Em entrevista telefônica anDiário Popular de Lisboa, oSecretário do Governador üeCabo Verde disse que ali "nãose dá crédito às noticias rieque o navio Santa Maria bcdirige para a colônia".

— Reina aqui grande revol-ta entre a população pelo con-denável ato de pirataria, E, se

tentassem desembarcar cmqualquer, ponto da costa, ospiratas nfto encontrariam apoioalgum" — disse.

TARA DESPERTAR

Um dirigente do Comitê Ve-nezuclano Prò-Democracla eLiberdade cm Portugal decln-rou hoje que "o objetivo ime-dlato ria ação do Capitão Gnl-vão ê despertar a imaginaçãodo povo português contra oregime de Oliveira Snlazar".

informou também que osgastas ocasionados pelo em-barque dos setenta revoluclo-nárloi no transatlântico fo-ram cobertos pelos "patriotasportugueses residentes na Vc-nezuela".

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Técnicos afirmam que o"Santa Maria" pode estarsendo orientado de terraJORNAL DO Sasi?™

ra,,i0,/a"!'"i"3» "«.araram on.em, «„JUIGNAL DO BRASIL, o navio Santa Maria, que foi tomado.le salto por „,„ |rupo de revolucionário, cl.efiado. peioCapltio Henrique „lvio, poderá e.tar sendo orictado por.»"« es.açuo rad.otelegráíica. instalada em terra, possivelmenteem ternt.no brasileiro, ou em qualquer par c do mundo'bastando para „,o uma simples troca do. cristais que í«cm35; ,,Í,C""' de ,Mn""i«"-. P« -»» MiLi. pré.1,e«„'íloÍU".tarra",'

aÍ"da 0> .,écnic0, f,ue' ca8° isl° "««J» -comtecendo, d.fic.lmen.e será possivel localizar a estação ,„„?missora , e lerra salientando que

"esse sistema de comuni"..iao clandestina fo. muito usado no Brasil, durante a últimaguerra mund.al". Para o perfeito funcionamento dihoi ile recepção e transmissão é.Irosanienlo das partes no qne diz

Enquanto o Santa Maria singra os mareti sob

:'- • rv ' •'-••

.rmfto gêmeo, o Vera Criz^iüiüüí "aeZTal

&3$ K&.a,,W* "*¦

Caso do Santa Maria" não Portugal mobiliza Armada«ro primeiro: em 1930 um paraguarnecerpossessõesDelgado tomou o "Falke" e barrar o "Santa Maria"Hamburgo, Londres, Lisboa, 25 (UPI. FP e JD) — A lo-

inada do transatlântico português Santa Maria não c o pri>meiro acontecimento dessa natureza nos tempos moderno",uma \e/. que ciiso análogo ocorreu cm junho de 193(1, quiut-do um capitão chamado Ramón Delgado, com 21 companliei.ros, subiu a bordo do navio nlèmão Falke, de 1 100 tòneladfazendo-se Iodosse lii ao mar.

O cerco pro-os comandantes

a ilas.passar por passageiros ale que a embarcação

0 falo ocorreu em Dantzig o. uma v22 homens vestiram uniformes rebeldespreenderam viagem rumo à Venezuela,

!Z fora do põrlo, osvenezuelanos e em-

EUA MAIS CAUTELOSOSOs Estados ¦ Unidos estão semostrando mais cautelosos aointerpretar o caso do SantaMaria tendo informado ao Go-

verno português que o pais ain-da não tomou firme determina-vão acerca do estado legal doshomens que se apoderaram donavio. Personalidades do Go-vèrno norte-americano decidi-ram que as provas da nature-ra política do seqüestro do bar-co estão se tornando muito con-cludentes.

A zona de operações para lo-calizar o Santa Maria se esten-cie agora ao sul c este de Mar-tinica, ilha vizinha fi últimaposição conhecida do barcoportuguês. A Marinha norte--americana participa das bus-eus com seis aviões e dois na-vios concentrados em zona mui-to menor que n anterior.

Enquanto continuava a bus-ra, Galvão enviou pelo rádiouma declaração afirmando queprosseguirá na sua luta "contran tirania que afeta o meu de-sonrndo pais", referindo-se aoSanta Maria como "parte flu-tuiintc de Portugal". A declara-Cão foi divulgada pela Cohim-bla Broatlcasting System.TRABALHISTASCONTRA PERSEGUIÇÃO

O líder do Partido Trabalhls-ta Britânica Hugh Gaitskellevocará amanhã no Parlamen-to. sobre uma questão de pro-cesso, o caso do Santa Maria eressaltará que seu Partido nãoapoia, de modo algum, o regi-me de Salazar. Por outro ladonos círculos trabalhistas refe-rein-se com satisfação ao poucoInteresse e zelo demonstradopela Real Marinha Inglesa Haperseguição do transatlânticodos rebeldes. Também se con-sidera nesses meios que há vá-rios anos o Exército, a Marinhae de certo modo a elite de Por-tugal se afastam cada vez maisdo regime, que está apoiadoessencialmente na polícia po-

'litica.

ANGOLA CENTRO DAREBELIÃO

O fato de que numerosos de-portados políticos se encontrematualmente em Angola é cdnsl-clerado, no Parlamento, comoUm fator explosivo e o gol-pe do Santa .Maria poderia re-percutir nos territórios portu-gueses de Ultramar. A estepropósito, recorda-se que o Ca-pitão Galvão, que dirigiu omotim a bordo do transntllmti-co. foi funcionário em Angolae caiu em desgraça, rompendocom o regime Salazar, que atéentão apoiava, em conseqüênciade um relatório que fêz sobresi situação política nessa co-lónia.

Soviéticoé por nãointervenção

Londres, Moscou, 24 (Conden-nado de telegramas da AP e UPI)— O advogado soviético F. I.Kozhenvlkov. especialista em dl-reito Internacional, declarou ementrevista, através da Rádio a«Mascou, que é Ilegal n perse-gulçSo feita ao navio Snnta Ma-ria. por navios americano» e ln-glêsei.

Declarou ainda o Rdvogado,que o motim é um ato pura-mente político, nfto cabendo i\autoridades de outros pulses ln-toríerireni, sendo portanto, con-irftrlo ao espirito e normas dodireito, a caça que está seiuliilevada a e/eito ao navio por-tuguês.

Em todo omundo arepercussão

CAPTURADO

Delgado, que tenclonava usaro navio para derrubar o Go-vêrno venezuelano, foi captu-rado com seus companheiros, eo capitão do navio perdeu alicença para navegar*

Os que Investigaram o casodeterminaram que o copitáo uos armadores do barco estavamimplicados com Delgado e ha-viam permitido que a embar-cnção recebesse um carrega-meto de armas e muniçõespar aos rebeldes venezuelanos.SEM INDENIZAÇÃO

Um telegrama da Frarice-Presse procedente da Grft-Bre-

latina informa que a compa-n h i a de seguros britânicaLloyds de Londres, na qual es-tá segurado o transatlânticoSanta Maria pela soma de 9 800 00 dólares, não seriaobrigada a Indenizar os arma-dores desse navio se o CapitáoHenrique Galváo e seus com-panhclros provocassem, diretaou Indiretamente, um nauírá-glo ou uma obordagem.

Esclareceu um porta-voz dagrande companhia britânicaque a pirataria nAo ê cobertapor um seguro marítimo nor-mal, sesuro que somente cobroriscos de guerra", o que, ocen-tuou, njlp è o caso do SantaMaria.

Lisboa, Ilhas de, llarlnvcnto. Paris, 23 (Condensado detelegramas da UPI, FP e AP) - O Estado-Maior Naval por-lugucs enviou boje dois destróieres para reforçartelor de suas possessões no Atlântico, e Iodosdas bases navais da província o do ullramar foram alertadospelo. Governo de Portugal ;¦ fi,„ de csiiar que o Santa Mariaconsiga atracar em qualquer colônia.

A saida dos dois destróieres foi precedida de uma fragataque, ontem, zarpou de Lisboa com destino ignorado. Embora oMinistro da Marinha tcnba-.se negado a informar sói,tino dos navios, sabe-se que êlcs se dirigem a l(iuiné, a

"qual, segundo informações

no português, seria o núcleoregime de Salazar.

re o de«-«Ungem a Província dede que dispõe o Go\cr-

do mo\imenlo oposicionista ao

Itamarati acha que Galvãoteria direito a asilose viesse para o Brasil«.i.-íí'S:; ,ío'níntínlif°-Hc,,ri,iue Ga,vr ¦Co"- vSéi^Sia jun.iua «Io 1 lani.ir.-ili culminou por considerar que, vão pretenda ar"

?rIn«P,io. " ofjeial português c seus comanda*» teriam 5Íe"M PsImIorIccl.rc.o a asilo político, se viessem para o Bra.ll. fX^n&ã?™

A Imprensa de Nova Iorque,Paris c Madri mostra-ce contro-vertida em euaa opiniões acóx-ca do caso do navio Santa Mariapois enquanto que o .Vem YorhTimes pergunta no seu editorial"como

poderia a captura de umnavio no Mar da» Caraibas pro-vocar a queda de um regime Ins-talado em Lisboa?", o vespertinoparisiense Le Monde, também emseu editorial afirma que o "ca-so do Santa Maria servira paramostrar ao mundo que nem tu-cio anda bem nas margens doTejo", e o correspondente do lor-mil madrllcnho ABC. aílrma ape-nas que VdalvUÒ esteve recen-temente em contato com elemen-km caatrlstas".

Em Lisboa, o .Repiiblíca — Uni-co Jornal que nao noticiou o íu-to como alo de pirataria — íoimandado fechar por ordem doGoverno Português, o Itcpúblicaapoiou ao General HumbertoDeisado nau eleições de 1950.

^ O grupo rebelde responderia, entretanto,

«luento policialmililar. pois. somente«ões, a situação de cada um poderiate em face deocorrido na luta pelo comando

SIGILO

rigoroso in.a luz das suus conclu'

er definida, iioladamen.mortes ou qualquer ouiro atentado que tive

do navio.vessa

A Consultoria Jurídica doItamarati. que vinha estudou-rio o assunto lia quase 36 ho-ras. concluiu, no fim da tarde.o seu parecer c encaminhou-ono Secretário-Geral do Minis-tono. Embaixador EdmundoBarbosa cia Silva. Como a viu-da do Santa Maria ainda nãoera um fato consumado, o re-latório foi estudado sob sigilo.

Em contatos com os Minis-terios da Marinha c da Justiça,o Itamarati informou sobre asituação do Capitão HenriqueGalvão, caso se positivasse suavinda para o nosso Pais.

NOTA

Emsobreinformou ontem."Todos os aspectos referen-

nova nota à imprensaa questão, o Itamarati

tes ao caso do navio portuguêsSanta Maria estão sendo obje-to de estudo pelos serviços po-liticos e Jurídicos do Itamara-ti. Se o navio citado arribara porto brasileiro ou entrarem águas territoriais do Bra-«II, as auto.kiades brasileirasco-sideraráo a decisão a to-mar, sempre com base nasconvençõei e praxes interna-cionais e na legislação perti-nente, e uma vez configuradadevidamente a situação cm queincorreram os autores dos fa-tos noticiados, o Itamaratiestí. cm entendimentos com osMinistérios da Marinha e daJuttiça sóbtc o assunto".

FRANÇA NEGA

Enquanto o Ministério riaMarinha se ocupava em prote-ger as possessões portuguesas,o Governo pedia á França e ásnações integrantes da Organi-ração tio Atlântico (OTANique toniosscm pública a suaatitude em relação ao SantaMaria. Iníorma-se que o Go-vêrno francês, embora tenhase disposto a reter o Sarv.a Ma-ria e a libertar seus passagcl-ros caso ile atracasse em seuterritório, negou-se a qualqueração de Interceptar o navio emalto-mar. tendo mesmo feitorestrições às nações que a issose dispuseram.

GOVERNOADMITEINSANIA

As autoridades portuguesasreconheceram estarem intrica-das a respeito dos propósitosdos 70 revolucionários que do-

Santa Maria. Foi le-se de que Gal-penas atingircos contra oar e não uma

oncreta.Um porta-voz declarou queas autoridades portuguesas es-tão encarando a atitude deGalvão como uma decorrência

de seu estado mental, c assina-laram que, antes de haver sidoaprisionado por suas atividadespolíticas. Galvão passou algumtempo cm uma clinica psico-tcráplca.

Submarinoatômicona procura

D" nyhington, Haia, 2s (("PI.JRi —O mliniarinn atômim Seatatlf, dos K<-mini Unidos, juntamente com umn»»Io.Unqoe, lambem da armadanorte-americana, ruão trculndn onavio Santa Maria, letumlo n qusinformou o Comodoro R. K. Jclfcrt,capilãn do dcüróirr Hobtrt Wilwn,quo foi ohripado a ni.pender a per.legiitciã i|ue (aiia ao narlo poriuiuèipor ler que i« rraba-lerer.

Entpianlo i.«o, a (rajaia I mi Ams-ttl, da marinha Real da Holandacontinua patrulhando ai àfuai miroa Guiana Holande.a. Curaçau a a Vr.neauola, ajudado por quatro aviõei dàreconhecimento. numa ";•'•'*',-"» arrn

•>ol Ifila em rolihoridoi

Srtçio roni oiEstados Unidoi e a lírã.IIreianha.

t.ma declaração do Mlnlllério doExterior da Holanda Informara qiuseu Co»írno eMava di,po«to a alen.der o pedido que lhe fiiera o Em.bailador poriiiSuít no -enlido daque ajudaue a encontrar o SantaMarta.

«Ias comunicações.

FONIA TAMBÉM

Usando o mesmo alstema riesubstituição dos cristais, o pe<-soai de bordo do Santa Maria po-derá também *« comunicar pelaíonln. com uma estação de terrn,*em qualquer Interferência.A hipótese de que o Santa Ma-ria está sendo orientado por umcomandante Instalado em terraíol robustecida ontem, pela Es-taçao de Rádio do Arpoador, por-que, depois que o telegraflsta debordo respondeu à mensagemenviada polo JORNAL DO BRA-SIL ao Capitáo Galváo. precisa-mente, ás 2h8m, «em se ldentl-ficar, nfto mais voltou t entrarem contato com a estação, em-bora esteja sendo chamado de10 em 10 minutos. Admitem osrádlotelegraflstas do Arpoador

que o Sonfa Jlfnrio tenha apopa-do para as demais estações cos-tetras de telegrafia para entrarem contato com alguma estaçftoclandestina. Por Isso. natural-mente, nfto houve o chamamentocias rádios oficiais. a afto serquando trocam. novamente, ocristal que regula a freqüência.Admlte-sc ainda que o Sonía;fnr(a esteja recebendo as meu-a-igens enviadas por várias esta-çóc;í em todo o Mundo e, por de-terminação do comando revolu-cloná.-lo. seja proibido de res-ponder.

MENSAGEM DO JB

Pela primeira vez. desde que «eapoderou do Santa Maria, aprl-«tonando Wda a tripulacfto oCapitáo Henrique Galvío entrouontem, de madrugada, em con-tato com a estaçfto do, Arpoador.para, receber uma mensagem doJORNAL DO BRASIL, pedindouma entrevista exclusiva sobreos últimos acontecimentos nasCaraibas.

Ao reiponder o radloirrama, ds2h8m, o Capltfto Galvfto usou«pena» cinco palavras « 3 pon-tos: "Vou providenciar. Aguar-dem. Chamarei depois." Dai paracá. nfto mais se teve noticia, noArpoador sobre o transatlântico.Somente depois de 4 horas deinsistente» chamamentos * que oSnnfa .Vario pedido pelo prefixoCSAL atendeu, "passando o re-cibo' e apopando r eegttir.

RADIOGONIOMETRO

Embora sejam Inúmeras as hl-póteses levantadas sobre o silén-cio do Santa Maria, nenhumfuncionário da estaçfto do Arpoa-dor soube Informar, preclsamen-te, porque o radlotelegTaflsta debordo demorou mais de 4 horaspara responder a mensagem. En-quanto uns acreditavam que oradloperador estivesse com seusmovimentos vigiados e respon-dendo somente o que lhe fossedeterminado, outros admitiamque o silêncio foi a melhor fór-mula encontrada pelo CapitáoGalvfto para escapar ao cerco dosnavios norte-americanos e lnglê-»es que estfto no seu encalço.Acrescentaram os funcionáriosdo Arpoador que. de forma «1-guma, o radlotelegrafista debordo poderia deixar de atenderaos chamados da estaçfto. casonfto estivesse sendo coagido, por-que o nfto atendimento poderiadeterminar, segundo convençãoInternacional, a cassaçfto de seuregistro.

os apare-necessário apenas um en-respeito aos dias e hora»

Segundo apurou o JORNAL DOBRASIL, o silêncio do Santa Me-na pode ser também determina-do pelo tato de o Capitfto Galváosaber, perfeitamente, que umsimples radlogonlômetro de qual-quer embarcnçfto pode servir t'«ponte para que qualquer estaçftoradlotelegráílca costeira determt-ne a poslçáo em que te encontrao transatlântico.

VERA CRUZ

O navio Vera Crut. qu» estáatracado no Cais da Praça Mau»,desde as primeiras horas da ma-nha de ontem, foi Impedido dei«eguir viagem para Santos, de-pois de visitado por autoridadesda Embaixada portuguesa, doItamarati, do Ministério da Jus-tlça o da Policia Marítima.

O Vera Cruz, que chegou aoRio transportando 1 100 passa-gelros. deveria seguir ás 17 hora»para Santos com 350. onde fica-ria alguns dias para depois re-tornar no Rio c seguir para aEuropa.

EmboraJustiça

RESPOSTA DE GALVÃO

"N. Y. TIMES"VÊ PERIGO

NAO

As reservas de que deu pro-vns o Governo inglês quandoPortugal lhe pediu ajuda nocaso do Santa Maria deveram--Sc ao desejo de evocar repei -cusiões desagradáveis para ainfluência britânica no-, novosEstados independentes da Afri-ca. opinam os deputados traba-lliistas.

Finalmente, segundo os meiosria oposição, as relações entreh Grã-Bretanha e Portugal«seu mais antigo aliado» es-filaram sensivelmente no mêsrie dezembro, depois que a In-glatcrra se absteve de votar, naONU, sobre a questão das coiô-nias portuguesas.

Corre outrossim o boato deque há 48 horas o Chefe doGoverno português está muitodescontente com o Governo deLondres.

FRAGATA DEIXA BUSCA

A fragata Ulster, que com afragata Rothesay participavada busca ao Santa .Maria estafundeada nus Bahamas e foiposta cm estado de alerta paruintervir nas operações somentese se tornar necessário

O ,Vei/, Vo/* ri.-ne.T afirma queO Governo do Doutor Salazaruno corre risco d» ser derruba-do pelo Capitáo Henrique Gal-váo e 6eu navio pirata", e de-pois Ue tecer considerações acêrca dos riscos quo correm ospassageiros do navio. diz que"nada. cie sensacional podemocorrer neste hemisfério sem aIntervenção de Cuba e da Revo-luçáo de Fldol Castro".

O Jornal norte-americano ter-mina seu editorial dizendo quecertas Informações duo a onten-üer em Lisboa que Onlváo. con-duz o Santa Maria para um põr-to cubano","LE MONDE" VEADVERTÊNCIA

Em Parts, o Jornal Le Monde,em um editorial qua tem o ti-tillo Uma .Advertência a Salazar?diz que -até agora as medidasoe. e.vceçAo mantidas pelo Cover-no _Salazar abafaram. bem ouí^"r,'„°,d<'fC0"t'!,Un,ntnto «I" "'«aimportante jiarte da oplnifto pu-*blk-a de Portugal".Uí* M?n<i* termina seu edito-rlal afirmando que o objetivodo golpe do Santa Maria é cha-mar a atenção do mundo sobrea altuaçio em Portugal, e esti-muiar a oposlcáo Interna, e dizque "éstea objetivos tém todas«« probabilidade» d« seiam ai-cançados".

Ministros do Exterior e daJustiça reúnem-se paraestudar caso do "Sta. Maria'

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'^Wlf ,ll'>''w.'*.,*^*'«*<»i*«ii'""%eu'iiiiw-ma fXii

0A, ií>;a'st ¦¦ tvtf Mt >< ft a M

Os Ministrosontem, i-üiii os ri

.Itlíti «;a rcunirani-sodo Ji.xtcrior r dn

.SPCCÜ vos. assessores,, no Uám.ir.ui. ,<;„-.,a.nu na. a ponçap que o Governo deverá to,,,,,,- 8e o,-,,,-Á iii„!,!. 7- rv,r 0!u","\i]lari":i :l^,l"•,n,•"" Br«siJ-A lupotew foi icvantacln pelo Ministro «Ia Marinha n<-rante o br. Armando Falcão, embora as a«tííridàtSbS:?.lcira, a considerem, de ,«dd9 gcía.J, bastante

"remota"."

ÍVn re.m.ao de ontem _ outra está marcada parai-oje - lo, admitida, entretanto, n possibilidade de Umnurpr^ d.ante «la qual o Governo >o encontrariapreparado.para agir conforme as normas detcrnncioiial, «le suti

de

tkTE'A &

riI-*,.»*.,», ..e;..^*^

«lue,to ,„-

,, . „ .. ., trautçõca e lanibéiíi «Ias rclacoea en-uc o Brasil e Portugal,NOTA DIKA

Depois de novo exame, quescra feito hoje, quando volta-rao a encontrar-se no Itamaratios assessores dos Srs. L.iíor eíalc-ao. os Ministros do Exteriore ua Justiça distrlbulrfto umanota conluntR A Imprensa na«mal se aludirá. Inclusive, a si-tuaçao pessoal do Cieneral llutn-berto Delgado em face de decln-r«çoe« l.iu, pel0 cheff dR Opo.•IÇto portuguéaa, tm Sio Pau-

lo, o propósito do aprislonamen-, to do Santa Mnrln.

Considerando que o GeneralDolgndo ufto te encontra no Bra-«11 na condição de exilado poli-tico, mus apenas de estraugel-ro poil-dor da Carteira Modelo11). es itd.-idades brnsllelras es-tildam «s conseqüências de suasdeclarações de apoio a. atitudedo Cupltáo Galváo e a« inclinamno sentido de faur-lh* uma no-tlflcaçan oficial.

u

' -t ---——. -— ¦••«a*»,-

nem o Ministério cjanem o Embaixador dsPortugal tenham confirmado oJORNAL DO BRASIL conseguiu

saber que a demora para a par-tida do navio do Rio para San-tos. está sendo motivada por umininuctoso estudo das atividadesde todos os passageiros que via-Jam a bordo do transatlântico.O nnvlo continua Interditado •guardado por mais de 50 poli-ciais da Policia Marítima, sob ocomando do Inspetor Hugo Mi-randa. A salda do Vero Cruzpara Santos estava marcada paraas 15 hora*, foi atrasada para us16 e depois para as 19 hora»,quando íol dada n contra-ordemnio permitindo sua saida. Adecisão íol tomada depois de vâ-rias conferências em que toma-ram parte representantes da Em-baixada de Portugal, da Compa-uhta Colonial de Navegação e ocomandante Ambróslo PereiraRamalhelro, do Vera Crut.

NAO SABIAM DE NADA

Segundo o I.° Comissário doVero Cruz, Sr. Homem Cristo,nem os passageiros nem a trl-pulaç&o do transatlântico aabiamda Insurreição do Capitáo Gal-vio. tomnndo de assalto o Sonfa•Diária. Disse o Sr. Homem Crls-to que a viagem transcorreu, per-teitamente, normal até a chega-da na barra do Rio de Janeiroquando um passageiro ouviu anoticia do motim através de um»•mlssôra de rádio carioca. Es-elareceu ainda que a noticia íolrecebida de forma Incompleta. •que. somente no desembarcaremno Armazém 1 do Cais do Porto,üouberam o que de fato estavaacontecendo. A mensagem re-ceblda á bordo foi Interpretadacomo se tivesse havido apenasum acidente com o Sanío .Vario.

Grande número de pessoas quecompareceram, ontem, ao Cais doPorto para receber seus parentesque viajavam no Vero Cruz, nãopoude entrar no transatlánttco, em conseqüência da inter-diçáo.

ESCOLTA

Embora sem confirmação ofi-ciai, comentava-se. ontem, qu»o navio Vera Cruz deverá seguirhoje. para Santos, escoltado porunidades da Marinha de Guerr»do Brasil e alguns policiais ar- -»mados. a bordo. A escolta se-gundo os comentários — deveria«er reforçada quando o VeraCrus retornasse ao Rio para »e-gulr para a Europa.

O ambiente, no Vera Cruz —que por vontade das autoridades,nâo atracaria no Cais da PraçaMauá. ílcaria ao largo — eraontem, de completa calma, náóee notando Intranqüilidade entrepassageiros e tripulantes. Algunssaíram para ver a Cidade, en-quanto outros desceram ao caljpara rever os parentes, que ri-caram por trás dns grades, semacesso «o navio.

"Agora temostransporte",diz Delgado

Si(leMaria

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¦WàKafaDLSH >s WsWtamwmÊitiU é , fte-ifaül. do IttaniB. d. r«po»U do CaplUo G.lvío ao JB

>Wo (Sucun.l) - Depei,• i-eiiliiar u.uc . c.piura do Santa

fui o primeiro pano de am»tonta operação que visa , ,!frruhad»(Io Governo Salawr. o General Hum.1'crto Oelaa.lo declarou onlcm,(Ir, em novo conlalocom ¦ írcprema:

- rci-tiiàianioj ile Iransporle e««ora lemos. Oenlrn de .!.-,,:„j, |(.¦nanai, o mundo ultra leaha muitasiii.it. 1J(| cofsait.

A ROTA

Informou » lijrr opolicioniiuliorlii|iiè< que. irm dúvida, o S«n,,tMaria le dirije a território porto-fníi, mai não adiantou le ia |ralai»de território rontinrnlal ou ultra-n;*rtrtp, ,

linalirando, o General Deltad»declarou nu« permanece «lenici •lodni o« aonterimemot celai innado»com ¦ captura do tr«n«atUntico por-lnfuêi.

8 — t.° Cad., Jornal do Brasil, S.Melra, 26.1-61

^Lacerda diz que campanha* tiontra bielio é extorsãoe que punirá achacadores

O Governador Curiós Lacerda (lesmcnliu, (intcin, asnotícias de tuna paiiipanha contra o jogo do bicho, quoconsidera "velha técnica de perseguir pnrn extorquir",acrescentando que

"o Governo náo existe para dar co-Leitura a achacadores".

Mcsnto assim, ainda ontem, policiais da Delegaciade Vigilância, que haviam recebido ordem de acabarconi a onda de violências entre bicheiros da zona subur-

:...' Lana, estouraram dois pontos de bicho, prendendo qua-",v tro contraventores e apreendendo 500 talões já utiliza-

v! "dos.

*>

*•>

°' 'APRESENTOU-SE

„';" BANQUEIRO

O banqueiro Lourlvál Rilieirn,-' inlaro Pirolito, iluno doa iloia pon-Iff tos visitados — mr. na Rua Ciapla.".tina, esquina ile .Marquês ilt Araeáli,,'•• e muro na localidade ilo IIarr,n Ver-

; >,<> mcllio - Bpre«enlou-ie onifin mr*.<i«nin à Delegacia, acompanhado <lo

Mltvogf.t.o Mário Figueiredo.*i~ *-"" dos qualro presos i n grtr.il*• de Lourisal, Niliuíi Leonardo, em

euj» rendem.* furam encoiúrado.'' «... revólver 41 r uma pistola ile 9r.,( niilimctroi, considerado! irniai <l«

jurrrn, r bastante niuniyão.Antei ile im adirem ot pòntoi i.a

J6go, oi políciaii ei tiveram no pré-ilin número 10 da Una Itajiipi. cmIrnjá, aniic.i residência da Lõürival• que hoje «erva como local ilr apu-isit.âo.

VELHA TÉCNICA

; O Governador Carloi Lacerda, re-< terindo.ae ãi noticias publicadaa em

algiina jornais ¦ respeito tie umaeunpanh» poliiial contra • jó«o do

-r'considero problema o jogo «Io hírlio,em comparação com os epie lemos ile

.''•^ enfreninr agora. A grila, por uma' rampauha conlra o jogo ilo bicho-íis-M.i

Comissãoda UDN vaia Goiás

l'cm sçi r)e nmle provem. Trata-,»dl velha técnica ,le perseguir paraextorquir: O Governo punira o» lii.cheiros que derem dinheiro e oi |in-lielsis que receberem dinheiro doshiiheiros. t só. <> ¦'Governo

nün"i«le p»r., d,r cobertura a ailima.ilorei".

/ êcniçqsestudarão aimprensa

Santlaeo, JJ <FP) _ r-ére» drM peritos latino-americanos, nor-tf-aincrironos e europeus tomsrAopane numa reunlflo convocadapela UNESCO, para esta capital,a fim de estudar on principal.,problema* pratico» a técnicos quedificultam o desenvolvimento ade-(piado d» Imprensa, do radio, dacinematografia e da tolevlsAo naAmérica Latina e apresentar *ONU a* medida* concretas caos-res de contribuir para a sua ao-lucilo.

As conclusões a que chegaremos técnicos que se reunlrno nacapital chilena farAo parte de umcaindo global encomendado aUNESCO pela ONU com o Intuitode estabelecer um programa am-pilado de assistência técnica asrcglOea que mata o requeiram,

O Diretor do Departamento deInformações da UNESCO chefiara» representação dessa organização.

A reunido será Inaugurada peloMinistro chileno d» Educação,l?r. Eduardo Moore.

Álvaro Lins envia cartaao JB em respostaa 'crítica de sen livro

•>

Aprovada isenção da taxade transmissão para quemcomprar casa para seu uso

A Comissão Especial de Constituição da AssembléiaL.onst.tmnte, reunida ontem à noite, aprovou a iscnçSode impostos do transmissão para todos aqueles que ad-quirircm propriedades para o seu uso exclusivo e nãopossuam outras. Aprovou, também, a isenção de impôs-tos «obre os prédios cm que funcionam sindicatos c cs-Ubelecimcntos de ensino, entidades recreativas c de assis-tcncia social que não tenham a finalidade de obter lu-cros.

Por emenda d.r Deputada Sandra Cavalcanti, q„catendeu a uma sugestão do Governador Carlos Lacerdaioi aprovada, também, a isenção de impostos estaduaise municipais para todo, os prédio, que sc destinem aofuncionamento de teatro,.TEATROS. NÃO

v\i ii.. .'.»'( ,,v'"" " c,u"," ¦ »ce<"<"<- «ni ao-JOII-«AL UU UKA&1L, cm «.posta a um tópico analisando, ,|oponto-tlc-vlsta .Ia oticã, seu livro Mimo em Portugal:".Senhor Metlnlor:

foi-me dado ler hoje o tópico, sob o líiulo Missão emPortugal, cstaiiipado uo JORNAL üü UHASIL, em sua edição(l« ontem, domingo. A minha condição «le critico literário in-«»¦•« mo permitiria a falta de bom gósio de uniu resposlaqualauer, na hipótese de que a apreclacpo do seu ilustre jor""I houvesse, versado sobre a feitura política ou literária d»n.cu_ livro. Por uulro Indo, não encontrei ai qualquer dis-citssiio duvida, refutação ou ataque acirra da matéria subi-lançai do Missão em Portugal, ou, seja, do que ouso chamara verdade objetiva do meu livro, documentada ou docunien- • •*»- .n.v>...menw. pr.Invcl em iodas as suas miestões Pnia un ,„r,l., tou «eus esclarecimento* A Ca

foi !„.„.„ i„ '. yutsioes. t ois, na verdade, o ataque multo embora snensa o prlm-foi lançado no terreno du clica diplomática, conseqüenteme,,; I"1" »'" Pertinente ao mmile visando tanto a minha lisura comu Embaixador, q,»„i„ , -*-^-T0-câs*0' «>M«*nta do .minha autoridade o correção como escritor.

Com efeito, eis ns palavras caractcrizndoras do referidolopicoi O ,,uc desejamos, focaliíar é ,. aspecto ético da «u«publaaçao: um cx-Embaixador, pertença ou não à carreira dediplomata, nao tem o direi.,, de divulgar e comentar a, ordemque recebeu do seu Governo no mandalo de nm cargo -leconfiartça e das «mais tomou conhecimento, em virtude d.sJunções (|ue exercia". .

Assembléia ConstituinteSecretário prestou esclarecimentosLacerda iião lê/. Jienliiinia nomeaçãoTentará aproveitar as professoras

I.9.

O Secretirlo de Admlntstiarlodo Fitado d« Guanabara. Sr. Car-Ias Manclnl, compareceu, ontem,» Assembléia Constituinte, ateu.dendo a requerimento de eonvo-escío de Iniciativa do Sr. Salda-nba Coelho. IWer do PTB. pnraprecisr esclarecimentos «ftbre aeilaçío de car;oa em comlasío noE a li l n e t e do Oovernador. paraconstituir a eua afse.«*or!a tícnlra.Os quesitos formuladc* previa-mente pelo Sr. 8aldanha Coelhororsm amnlamente re*pondldoapelo Sr. Csrloa Manclnl na e.vpo-«IcSo com que Inicialmente, nre*-tou seus esclarecimento* à Cosa

Ireijsçao,

nuerlmento.

OS DISPOSITIVOS

vore-

•i>

" t.," Brasília (Sucursali — Na.reunião da UDN. realizada

ontem, o Sr. Correia da Cos-ta informou ter 'enviado tele--grama ao Sr. José Pleuti.Presidente do Diretório Rcrío-tial do Partido em Goiás, pe-¦dindo seja marcada data para'receber .. comissão especial

,M-.designada pelo Diretório Na-.'.cional com a missão de tra-s.tar da questão relativa â can-.diriatura do Sr. Jusccllno"JCubitschek à. Senatoria por

Goiás.O Líder da Minoria. Depu-

tado João Agripino, aproveitoua reunião para despedir-se,formalment' de seus compa-nheiros de Minoria, posto quedeixará a 31 de Janeiro pró-xirno, quando formará naMaioria. Na oportunidade, oDeputado João Agripino fezapelo para que, no exercíciodo Governo, os companheirosda UDN se comportassem comoáté então, sempre ao lado dasquestões t> interesse nacional.

SENTIMENTOS VIRISO Sr. Adauto Lúcio Cardo-

luso saudou, em nome da ban-»>¦ cada, o Sr. João Agripino, dequem disse ser um "Lídersempre colocado na confluên-cia dos sentimentos viris dabancada".

Em seguida, por sugestão doSr. Rondon Pacheco, decidiun bancada uCenista fazer-se•-i representar na posse de todos•mtjs Governadores eleitos sob alegetía da UDN, no últimopleito. Ficou o autor da su-pestão incumbido de indicaresses representantes.

* MINAS E ENERGIA

A tarde, cumprindo delibe-ração da bancada, o Sr. Ron-doii Pacheco encaminhou áMesa projeto de resolução,que tomou o número 82/61,criando, na Câmara dos Depu-¦tacos, a Comissão de Minas e'•Energia.

liai.

Sobra o Impôiio Territorial,mi-.Jn decidiu que éle lerá

A isenção do paaainrnio de la\.i<niu loi areita pela Comissão Eijlé-

não ser tio caao doi leatroi.eu

romobase o salor do imóvel e aerá pro.sre-.iio em relação a área dos ilo.niiiiios lileli ou de po»»e do -aolo,'.liiamlo ia tratar dr propriedade! emrona rural, o ímpó-io nio ioiiiliri«obre qualquer benteilnria teila emi moveu.

O Deputado Cornada da (íama li-

llio viu aprovada a sua emenda, quedetermina que o não piiamento doimposto na época determinada acar.relari teínpre a aplicação de multaicujo rresiiinento propre-iivo leráproporcional ao tempo decorrido <-n-ire a data fisada para o leu recolhi.mrnlo e aquela em que éle se ele-livar.

A Comissão lonierou a ditcntlr nsrapiluloi refrieiiiri aos Dirriioi So.<iai> e da Trabalho. Os primeirosraplluloi .» limitaram a repetir dil-po.ilhoi do Direilo Penal.

PREVISÃO DO TEMPO^7r<h

«sei rjOTtMro

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s£=^ÍÍzÉ&'^^ ni t I:r.-."-.i:-::.£:^~^'f^v^ tU-nsuaaaMjjujia. | _^"ít-

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tc^los os ciVs"p jornIllio BRASILiNFORMif,

_! I pela U!m ; RÁDIO iffl) BRASIL II Mondas médias 940 kof '

l«%eis: ài JhiSm-nmnÁ».,2iv5lW0omlngos: às I2UKn jfVb

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S£je^ ^'èWmf>

PARA HOJE EM TODO O BRASIL

Deraü!?adeema,lfir0 '

í'te,rói _ lnstávcl- ûva no período. Tem-

£nu m*j X hseiro decl1»10- Ventos Suestc. moderados Bra-

à"at£Gr0&SV Sul de Goiá5 - mstâVáí, chuva etrovoada

fracos n7oHPC,ratUía C'í ClCVaÇà0- Ventos d° Quadrante Norte.

Minas" Gerais nTfir,0a•vfÛa,í:lb:lra• Espirit° Sanl0' SS° P»""> •iinnas oerais — Instável, chuva no período Tcmnerntura emligeiro declínio. Ventos Suestc. moderados. ^ Serripe, a™

7 V, a ~ Insta^l. com temperatura ,cm ligeiro declínio Ven-os Sueste, moderados. Costa Norte - Nublado Visibi idade boaVentos do quadrante Este. moderados. Mar agitado. Costa Lestefv.^?wa: ,YisibilidRde «oa. Ventos Nordeste, moderados atéCaravelas e Noroeste, moderados, no resto da cesta Mu aoiSadn0tosCOvSibmdafl7 h™1*,?0',

ChUVa -PâTirecho R taguado.

VlSlbllldade boa- Ve"t« de Suestc, moderados. Mar,

ANALISE DA CARTA SINÓT1CA DAS 12 HORAS TCG DODIA- 23 DE JANEIRO DE 1961Região Sul sob o domínio de vigorosa massa" de ar nnlar

mrpaâd^r^r- ^ ^ ^ÂSSno pRedod0o.Cent,'°'OCSte

S°b instabiIidad^ tropical, com chuvas

Regiões Leste e Norte sob massa tropical, não havendo itivid.de apreciável a refatar, exceto ao Norte d» Cad", 0ndêa frente intertropical dá chuvas e ttovoadas i'tixuam> onde

Temperatura* dai 15 horaa :Manaus Belém São Luís ;',Fortaleza Natal .'João Pessoa ,,',Recife Maceió Aracaju ...í*.Salvador Belo Horlzor.ts .

".""'Vitória

29

Goiânia Cuiabá São Paulo . ..Curitiba Florianópolis .Porto A!c3:e .Rio de JaneiroMontevidéu . ..Buenos Aires .AssunçãoLima Santiago La Paz

2720

21

l>i,io\

CURSO TÉCNICO TÊXTILSUS ^Hn!enW M

ESCOLA TÉCNICA DE mDtSTMA QUÍMICA E TÊXTILCURSO TÉCNICO TÊXTIL ORUA DR. MANUEL COTRIM, 195 - ESTAÇÃO DO RIACHUELOfofbmaçoes pelos telefones: 23-?283 (à tarde) e49-23Q7 (todo dia)

IV

Dí.ste medo. Senhor Redator,Julgo da minha obrlgnçÃo liulc-ollnivel oferecer-lhe uma res-posta Imediata e documentada.Efetivamente, em aditamentoaquela írnse citada, o seu Jornnllnnçou a seguinte afirmativa cn-tJgórlcn: "os Embaixadores In-glíícs «Ao apegadas ao hábito deescrever na suas memórias, umavez rtpasüiit.idos. Mna nao ei-nhecemos exemplos de dcsrcspcl-to íu; normas de dlscrlçfto da dl-plomoclR britânica".

Verlíloa-se, portanto, que o au-tor do tópico preferiu, c aindabem, colocar o problema no ter-reno de uma ética pratica e on-Jetlva, com a sua base noa exem-pios Ilustrativo*, em vez de umaética subjetiva c teórica, postaem termos de meras opiniões,que nao no» levariam n resu'-tado algum, a não ser um de-bate de palavras contra palavras,nnte o inevitável "tédio 11 con-trovcrsla", por parte dos lettrrcs11A0 mala co-n n vlsilo políticado sículo XVIII. nem contem-poraneoí arslm obsoletos de uniaconcepção de etlca dtplomâfcada época do Congresso de V;c-na. Vamos, entíio. c.iractcrl/arexemplos do diplomacia britânl-c». Jã que foi n Invocado paraesmagar na comparação — ai demim! — um diplomata brnsllci-rn. Kácli será citar iltuaçóes vá-rias de diplomatas Ingleses, qneJulgaram de sua consciência ecompetência o dever de lanç.irtiepolmmtas íorn daquilo que oJORNAL DO BRASIL, classificatfto rigidamente como — ns nor-mas de discrição dn diplomaciabritânica1. Entre fies, o caso doKmbalxndor Henderaon, Ultimorepresentante da Inulaterra Jun-to ao Oovònio nlemáo de Hltlrr.cujo relato sobre ns suas últl-mas atividades diplomáticas ntéá< vésperas d.i guerra de 1939 —nllns. n, maneira do que ler. o seucolega frnnccs. KrançeXs-Poncet- contém revelaefles que torna-rnm conheclda.s. não «ô certas or-riens recebidas por êle, como asconversações que manteve como chefe do III Relch e o seu ml-nlstro dos Negócios Estrangeiros,por natureza 6-itIlosas. Todavia,os exemplos desse mesmo nívelsáo táo numerosos que prefiro,entáo, nlçor-nu a um exemploda diplomacia britânica maisalto quo todos e que n todos po-de R.mbollzar. Desejo npresen-tar o exemplo de Slr AnthonvÉden. nio só pela sua categoriade estadista e diplomata, comopor ter sido considerado cm nos-na época o çentlcman por exec-lêncln da vida pública, brltáni-ca. Rerentementc. em vo'umse em Jornais do mundo Inteiro,Éden publicou um livro do me-mórlos, narrando a sua experlén-cia e os suas negociações de dl-plomata. principalmente no com-plicado 07/aire de Suez. e íazcn-do algumas revelações sensacio-nata de episódios e decumentosnt« então consideradas secretos. Equal a fonte ou material de quese aproveitou o estadista brlti\-nlco? Respondeu explicitamenteo próprio Éden. cm certo trechode apresentaçAo e Justificação doseu livro de memórias:"Eu me servi, neste livro, denotas que redigi, e que. em suamaior parte, foram dirigida? aSlr Wlnston Churchlll. cnt&o Prl-meiro MSnlçtro, ou a ütve.*íos co-legas do Gabinete, quando eupróprio era o Prlmclro-Mlnistro.Também as notas diplomáticasque ditei, e que serviram á re-dacáo de mensagens enviadas aInglaterra, quando eu estava emMissão no estrangeiro. ou deLondres enviadas as nossas Em-baixadas, constituem uma outrafonte da qual me aproveitei".

Portanto, Anthony Éden utl-llzou-sc de material ou tnstru-róes. que êle conhecera por fór-ca do exercício de bcus cargos.E nAo íéi< um longo Intervalo detempo entre n sua salda doscargos e a publtcaçáo das suasmemórias. Permita-me, senhorredator, que Invoque agora, ríi-pldamente, os exemplos norte--americanos. Nenhum dêlcs serfto do Embaixador Davleü, com oseu livro sobre a missão cm Mos-tou, por demais conhecido. In-vocarel dois outros. O primeirortêlra é o do Secretário de Esta-do Edward Stettlnlus, com o seulivro Itoosevelt and tlie Itusílnin,Stettlnlus participou da Confe-réncla de Yalta na qualidade deChefe do Departamento de Esta-do. Pois bem: o seu livro (¦ umarevelação dos conversações dlplo-mátlcns dessa conferência secre-ta de 1945. E confessa no pre-fáclo, com toda naturalidade,que trabalhou sobre ns notas to-mudas como partlclpnnte da Con-fercncla, além do nersso quoproclama haver tido aos do-cumentos oficiais desse período:e acrescentando, aluda mais. adeclnraçao de que sc utilizoutambém de privilegiadas conver-sações particulares com Trumnn,rie quem recebera um abundan-te coiupte-roudu a respeito detais problemas. O outro exem-pio ainda é mais decisivo aomesmo tempo que mais neceá-sárlo para Justificação da Missãoem 1'iirtugnl. Trnta-se do Em-balxndor Claude G. BowcrsChefe dn Missão Diplomática dosEstados Unidos na Espanha, du-rante 6 anos. de 1933 a 1H39'. EEmbaixador de carreira, com a-circunstância de haver sido fel-ia h sua escolha pelo PresidenteHoosevelt. pessoalmente. Afasta-do do cargo, logo após a vitóriade Frnnco. o Embaixador Bowersvelo n escrever depois um livroJá famoso, intitulado Mi Mts-t-lon tu Spiiln, no oual utilizou,precisamente, o que vira -• sou-bera no exercido do posto deChefe de MlssAo Diplomática,formulando terríveis acusaçõescontra n causa do caudilho Frnn-co e fazendo espantosas revela-cúcs sobre 05 erros, vacilncôes.fraquesns e ensodos dos honiensde Governo do seu pais e d'outras democracias ocidental».

Todavia, par» o c«»o do tópi-co *m foco. l»to ainda náo é o

principal, o principal t a decla-raçAo do Embaixador Bowcrsfeita 110 prefácio, de que o ma-íiuscnto de seu livro foi basca-ao em suns conversações ou con-tntos pessoais e cm seus comu-nlcados de Embaixador, que éloapenas nAo cita entre aspas,textualmente. E o EmbaixadorBowers, com a sua autoridadecaracteriza, devidamente, que ounlco obstáculo para a legitiml-tlade do seu ato de escrever epublicar o livro seria achar-se110 exercido do próprio cargo, oquo foi afastado com a nua apo-sentadorla. Esta é que é a éticaem matéria de livro de um Em-balxador: o de nAo mais achar--se éle no exercício do cargoPcrmlto-mo nesta nltura.'«e-nhor redator, considerar ,-iuflcl-entes os exemplos Já expostos, anáo ser que a minha eminenteconfrade deseje outro, no que•r^í "° ?cu dlsP°r P"n '«o.Todas ns obras que acima citeiem conhecimento direto, encon-trnm-sc. nllá.i. em bibliotecas •livrarias.. NAo sei. porém, sc Játeriam chegado ao Mercado Co-nmm Europeu.'Tomo a liberdade de lembrarqu.- os tais "Embaixadores

Inpié-ses apegidos ao luiblto de eiore-ver as suas memórias, uma vezaposentados" _ „ quc aludlutópico do seu Ilustre Jornnl —soo apeiins aqueles que exerce-ram missões apng.idts e funções«le rotina. NAo tiveram qu- de-íront.ir-.se com acontecimentos deImportância, nem se envolveremr,-"1 'ncl«»<*ntes diplomáticos,lambem eu. quem sabe. st mehouvea.se quedado na Embaixadaem Llaboa. num estido. de rotl-tia. ote ri final do atual governoque ,-ra o meu prazo de honra Jasleclarado, é potssivel que. vol-Undó «o Brasil, viesse a escreverem vez da ilfflUo e.11 Porftipalalgum llvrlnho Inofensivo no gê-ncro paúnoeii,- e seres ou sereie paisagens, o» diplomatas queescrevem livros fort-js e contro-vertidos sáo aqueles perante osquais o destino colocou » inlrsaoue se porem A oltura de «conte-clmentos fora do comum ou cn-írenta.-em Incidentes diplomáti-ços. a fim de salvaguardaremtanto a dignidade da sua própriarepresentaçáo diplomática comoa «obcranla ou o Interesse do s'uPais. E os exemplos que c'tel 11Ã0deixam duvida do que soja éticie onde e.stcj» a verdadeira etlcadiplomática. Quanto a mim. semnbrlr mio do direito- e do aeverde fnrer as revelações necessárias«o esclarecimento da opinião pú-bilea brasileira, , ao futuro deuma autêntica „mlzade e conju-gacão de limpos Interesses entreo Brasil e Portugal, a verdade éque fui mais prudente e comedi-do do que aquelas grandes flgu-ras de estadistas » diplomatass.Ur.mgelro.i que citei acima. Ah." eu me dispusesse a fazer 10-das as revelações e a colocar deIndo. neste sentido, certos es-crupulos tinto pessoais comofuncionais.

Deste modo estimaria que osenhor redator fixasse a auantençAo. em contraste com o quodiz o tópico de domingo, nas se-gulntes palavras do meu Diário,oncontrávels na primeira partede .líu.suo em Portugal: é penaque eu 11J0 possa coplá-lj (acorrespondência com o Itamaris-tll na íntegra, para ficar na? pá-Binas diste Diário. Mas tenhoque ser fiel A ética diplomática,quinto ao re.;guardo de tudo oque se relacione com o sigilo dascódigos. Além disso, quero jís-peitar, escrupulosamente, as dls-positivas do .ifnímal de Serviço,Um dos quais proíbe que se ia-iam cópias dos documentos decorrespondência com o Mlnlsté-rio das Relações Exteriores.""Humilde

quanto a receber 11-róes em outras terrenos, sobre-tudo o literário e o Jornalístico,lamento ter que adiantar-lhe.senhor redator, que não possonceltar lições em matéria de ctl-ca diplomática, ou de ética pro-ílssional, ou de ética pessoal. Sepude salvaguardar alguma coisano meu período de 3 anos deEmbaixador, como no processo deconcepçfio e feitura do meu livroAíis.siio em Poríiioaf, Isto foi. exa-temente, n ética diplomática.Tenho consciência disto. E du-vido que um diplomata de car-relra do Itamaratl. no grau deEmbaixador, que mereci acata-mente e respeito, possa dizer etestemunhar o contrário."Por fim, senhor redator,cumpre-me nAo esquecer a par-te nacional, uma vez que foi In-vocada pelo Jornal do Brasil. Efe-tlvnmente. assim conclui o tópl-co de ontem: "Joaquim NabUcor Graça Aranha foram expoentescias letras e da diplomacia brasi-letras. Mus o biógrafo ilustre dopatrono dos nossos diplomatas —o Baráo do Rio Branco — náosoube Imitar o exemplo do seubiografado."

Ah. realmente, o exemplo deRio Branco, esse eu náo Imitei,nem seria capaz de imitar. Emmatéria de publicidade. Jamaisousaria tanto: Rio Branco Ia atodos os extremos < excessos, atéo, do escândalo, na exposlçáo •debate pela Imprensa de quês-toes diplomáticas e problemasInternacionais. Neste sentido,bastaria lembrar o que fêz ogrande homem do Itamaratlno caso do famoso telegrama n.°9. um despacho diplomático emcódigo, que êle publicou numacrise de chancelarias com a Ar-gentlna. sem deter-se sequer 110.scnsaclonallsmo de publl car.Igualmente, a chave com. que secifravam os telegramas secretosdo Ministério das Relações Ex.leriores —• e tudo Isto. segundoas suas próprias palavras —"embora nenhum Governo lijseobrigado a revelar a sua cor-rcspondénct.i reservada e secretasomente porque, no Intuito de oIntrigar e o desacreditar, alguémlhe atribui documento de pura

M O pr'melro quesito lnda-nr»'m rçnt dispositivos de lei bs-«•ou-ne o S-nhor Governador na-a.assinar o Decreto n.°. HOO de 12de dezembro rie 19S0". Besnonden-do. .0 Secretário de Administra-cão rllsse tine n Dpcr-tn tivera -inrbase o Art. B." da I»l n« 3 753de M-s-UO: n Item II rio t 1 "'íVW.'- "¦ riH L" "¦' 217. a»•>-!-<* e o Art. 13. da Lei n/>h d» ?4-io-fio. Ressaltou on»essa fundamenterAo 1—j-ai constado nró.irlo Decrrto 300" e fnns-creveu o» dtoòsltlvas m-nclon»-das enjs refsefo e » «esulnte-Art. 9.0 (Lei 3 7531 — Contl-murJo vlientes no Estardo daGuanabara «té que os ooderescompetentes cs revojuem ou mo",d.flquem, na leis. regulamento*,decretos, portarias e qu»L-ouernormas que »e «charem cm rltjorno atua! Distrito Federal no mo-tltulr «ouela unidade federativa"-Art. 25 (Lsl n.o 217) — Den-tÍi°,.h^ "^lí" ,da «mietêncla doDistrito Federal, caberá ao Pre-/Si* t!!'m da lntl*l«tlT» d«s leis(a«. mi a admlnlstraçío dM ne-coclos riublleos locais — % \ o _Comnetlr-lhe-á especialmente:¦ ¦¦ n — expedir decretas, reuuln-mentos e Instruções n«ra fi»i pconveniente exeoiçío d«s leis"-'Art. 13 (Lei u. U) - A fim.rSn gratificada n»o constitui em-pre™, mr, varüajem aces..Ar|a riovencimento, e n«o «erá criada oel0Poder Executivo sem rme h»ia' re-curso n-crmenUrlo píó->rlo '»

t»-nha .lio -revista no rerümento dare?artirSo a qu, u destina".CÒMPETfcVCM LEGAL

Pro»«gulnr«o em sua :x->o<lc!o¦ "• CV-c« M'nelnl declarou oue' auflelentímínte ex-iiinio rmseu contexto, nso d.-lx»nJo riu-vld« ouanto A ob«ervJncla dos re.oulalto» funrtsmentals e nece«sH.rlcss A crl»c«o. r>«Io Pn<!er Eíf.curvo, dí fnneõ-, ~rat!ft-,-in""

Afirmou, em sejuld», o SeeretA-r.o d? Arimlnl.trarAo. n-.ie a or-a-r,!/»c«o do ribinete d-> Oovern»-dor se Imounh». diante das o»-i-ullarldades turgldaa com o nd-vento do Estado da Guanabara eressaltou que • medida fora «do-tada por quem tinha com-ietênfa, lesa! nara fsr»-lo e «cresrentou-— "O Oorernidor, na falta deum» Diretoria de Expediente, hou-" !"1r bem estruturar setores detrabalho, «té entAo disperses ."munidade, no r>blnete." em umaAsss.sso-U d- Serviços Ger«!s. ouede«se dlsclrillna e comando re«-ponsável aos diversos serviço»exeeuUdcs no palácio íovema-mental, »ssetur«ndo-!hes centra-Ilâclo e maior eficiência d»

C.TfrUICfto".Disse que assim "«dvelo o De-creto 300. que tuird» a mais ne.--feü» harmonl» com «s leis resu-ladoras d» m»ter:a" n»da haven-do Irregular, um» re? o.ue fclbslxado pela tutorldade 'cnmpe-

t-nte eom prerl» »utorl7»eAo le-lUlatlva. acrevendo. «Inda. qui"ninguém será desls-n«do p»ra rsfunróea criada» pelo deere'to semcue nreenrb» os requisito., lesvs«obrelev»ndo entra esses os da

Mrrárqula, da romprténcl» e dadedlcaçAo à causa pública".BEGULAMSINTAÇAO

n~l,-"F'% ,bKrev?' dln* - adrmouo hr. Cirlós Manclnl - o Go-vérno, atando doa podêrej que .Ul 14-80 lhe conferiu, peles arts1.» xe muB P»r«graíoi. reju-lamentará a cla^slficaçAo das fu -íh,"«.,ríU"f,l*u* aten'° a°« P -cipós fundamentais enumerado-,A leglslaçáo reguladora d» espe-f,l.J,° Amblt0 '««""ai, contémsubíldlos valiosos, que roram átenU sorte que o regulamento a serbaixado refletirá nío ap„„s „experiências locais .amo ím!.quanta, foram vividas na «fer.federal, inclusive debate, e dls-"'"^¦' 1»' Ja tiveram sua oóor-umidade, em torno d» compe én-Cl» do Poder Executivo pira criaríunçóes gratificadas. mas quenesta altura. JA se tornaram pu-lamente acadêmico,, passando »orol dos anacronlsmos".

OUTROS QUESITOSNo aesundo que.lto o Sr Sa'-dê",hil„ "r001110 lnd'i"» o motivo

-! i'í? Ptv«r.«'n «'do nomeicioa oscandidatos A Guarda Civil «prova!doj em concurso ha mais de Um"n.° e/°nsl(1"ados aptos erri exa-me médico.O Sr. Carlos Manclnl, deyol.s d,expl car que o assunto estava soba adm.nlstraçáo federal, uma vca(l»e o próprio líder do PTB In-formava que o concurso havia si-do realizado há mais de um anodisse que se dlrljlra ao DASP Da-ra poder dar uma resposta

' aodeputado, porém aquele Departi-rnento informou que náo houve

candidatos «guardando ncmeacSopara a Guarda Civil, acreditando«luc houve algum equivoco na In-dagaçlo.Quanto aos concursos cujo proa-segulmento foi objeto da terceiralndagaçAo, depois de uma lonsaexposlçáo sflbr» as dificuldadesexistentes para sua realizaçAo emnormas que possam refletir o mé-rito de cada candidato, dizendo

que os concurso} constituem pon-to de honra do atual Governo dopta.lo, o Secretário de Admlnls-tr.icío pr-.stou os se?ulntes e-cla-reclmentos:

H—O concurso para pror->-sor primário supletivo tem 3 274cánaidatòa ln»c.itrs. Ji foi ra-,-lixada a prova de Palcoloil-i diAnrendlz.nem. A de Mctodolo-M»Ja tem Banca Examinadora de-lz-mda. Como é elevado o mimerode candidatos e todos os anrov 1-..dos nas provas Inicial, terAo qua»e submeter A de aula prática, oconcurso sofrerá, por Isso. certademora. Acha-se em andamentonormal.

2) — O concurso para médico.com (523 Inscritos. a?uarda escalade prioridade » ser Indicada pelaSecrrt.irt» de Saúde e Awlstêncla,que nos deve ser fornecida dentrode breves dias.

3) — O concurso de desenhista-auxiliar, com 515 Inscrições. nAoteve Ainda a sua banca Indicada,pois cal dentro das razoes Ji ex-pressas, e.xlçlndo um reexnme Avista da» dificuldades exportas.

Sobre o quarto quesito. Inda-Knndo das providencia., «dotadaspara o cumprimento do dispostono art. M do Plano de Classifica-cio. o Sr. Manclnl lembrou qu»o assunto se encontra submetidoA dellbe.-acAo da Justiça Federaluma vez que' se trata de um do»vetoj do s°vcrnador-provl'orloderrubado,! pela antiga C&rcara dos'Vereadores, contra cuji promul-gaçáo se Interpôs o remédio Judl-ciai «dequado, razio pela qualcumpre ao Gorêrno aguord.u adeclsio da Justiça.

Quanto A aposentadoria do Sr.Marcelo Garcia, Secretário d.sSaúde, de teu carjo efetivo, es-clareceu o SecretArto de Admlnls-traçAo que o processo foi Iniciadano dia 2i de novembro último.

sendo o decreto do GovernadorProvisório datado de 30 do me--mo mês. Seis vencimentos anAo¦ Ixados cm 02 580 cruzeiros men-sais e nAo hi atrasados a rece-ber.Finalmente, o Sr. Cariou Man-clnl apresentou pormenorizadotrabalhq descrevendo o estado em

que encontrou a Secretaria deAdminlstraçAo a oa serviços quelhe cstAo afetos.DEBATES

Na parte d» Inqulrtçáo «o Secre.tírto de AdminlstraçAo, o Sr. Sal-danha Coelho lhe dirigiu inúmerasoutras perguntas, reptsando. deum modo geral as que Já haviam«ido reapondtdao, ou pedindo ex-pllcações complcmentares, assimcomo trazendo novos assuntos «odebate.

Indazou o líder peteblsta qual.,os motivos da transferencia de umfiel do Tesouro da Secretaria Cafinanças para « de EducaçAo. sen-do-lhe respondido qije nAo conhf-ca o caso conc.eto a que se re-feria o deputado, porém, sabiaexistirem situações anômalas como!ror exemplo, um a;rônomo que Adentljta e. provAvelmente. umfiel de Tesoureiro que ê técnicoem eaucv.çAo. Tais deí.ijustes «e-rio corrigidos rlstematlcamemepela amai administração.

SOb.-e a crlaçio de srupos datrabalho, serviços de relações pu-'bl.ças e admliv.straçAo de pessoal,o Secretário Informou que os seusIntegrantes nida recebem, «ssimcomo nada recebem o, senhoresHélio Valcicer e Joio Havelanze.nsseisôres. respectivamente, de Tra-balho t de Esportee.

C.tNDLLASO Sr. Amando d» Fonseca, da-

pois ae se congratular com o SrCarlos Mjinclnl pela firmeza dasuas informações. Indagou »• oGovernador Carlos Lacerda, quatanto combatera o empregulsmo.Ji havia feito novas nomeações •se «tava sendo estudado o apro-veltamcnto des chamados gap-duins dos hospitais.

O Secretario de AtimlntstriçAorespondeu que o Governador nAofez nennuma nomeaçAo. limltan-do-=e a preencher cargos tm cn-mt».;Ao que estavam vjzos. compeesoaa que Ja eram funcionário-,uo Lotado e que a tltuaçAo Cosgaaaulas seria estudada no rre-ridotempo,

ao tsr. oama Filho o Sr. Car-loj Manclnl esclrtceu que a po-rueacio ue professoras rccém-io--mana; st.-a conMderada pelo Go-ve.-nador, que deseja «pruveUA-Ia-,pois tem planos pau « ampPaçlo'd.t rddff ucolar,

NOMEAÇÃO DO BISNETO*O Sr. Amaral Neto. lider damaioria, também dirigiu pergunta»«o Sr. Csirlos Manclnl. A prlmelr»aúüre o número de nomeações qu»o Sr. Carlos Lacerda fizera des.1»« sua posse. A resposta fo! a me.--ma que recebera o Sr. Amandoda Fonseca. Isto é: — "Nenhuma".A outra pergunta do Sr. Ama-alNeto ve-iou sébre a nomeaçío,

em caráter interino, do Sr. Cindi-do de Oliveira Bisneto, par» tcar;o de oficial Judiciário.Depois de lembrar que as no-meiçôes em caráter Interino, pelaLei n.° 14. devem ser subordina-

d«, A absoluta necessidade doserviço, em casos excepcionais •pelo prazo de um ano. o líder doGoverno perguntou ao Secretáriode AdminlstraçAo se o Sr. Cin-d:do de Oliveira Neto (pai do no-msadol. Procurador-Geral da Jus-t ç.i. re-ipontferi ao Governado-,quando este lhe pedira que lnfo--mnsie «e a referida nomeaçãoatendia Aqueles requisitos.

O Secretário respondeu que ooficio que dirigira A Procuradoriada Justiça «inda nAo havia sidoacusado e prometeu, atendendo so-HcltaçAo do Sr. Amaral Neto. en-v'r-ihe uma copia d.i resposta,tio logo * receba.

yr

Governo da Guanabara1. Auxiliar acadêmico de medicina

Pagamento do mês de fevereiroImportâncias devidas a servidores

tConclui na pa«in» 10)

O Secretário de Saúde e A<s|<.lênclx í&slnou portaria designandoOS médicos Darci Bastos de Sous\Monteiro, J0A0 Cardoso de Castro.Orlando de Freitas Vaz. JorgeAfonseca de Barrai, Jesse PaldolfoTeixeira. Uaac Faerchteln. JúlioM.trtlns Barbosa, Domingos Jo.,eda Costa. AnoTé Gomes de Amo-rim. Gustavo M. Fraaa Filho e Os-valdo Franco de Gouveia, para, emcomts.>i,o. elaborarem o programada Prova de HibllltaçAo para afunçAo de Auxiliar Acadêmico deMedicina, cujas Inscrições se;Aoabertas oportunamente.

PAGAMENTOS DEFEVEREntO

O Chefe do Servlçode Admlnls-tr«çio da Secretaria do Interior •Segurança comunica «os encarre-Kados de núcleo dos diversos de-partamentes e serviços subordina-rias ao referido ór^áo. que asCO.PP. de Janeiro para paâmen-to de fevereiro próximo, deveriadar entrada naquele «ervlço. naAvenida Churchlll n.° 109 — 13."andar, arrumados por ordem crês-cente de matricula, nos Seguintesdias e horários: l de fevereiro.«té As 15 liorsis. lotes 1 e 2: 2 deíeieretro, até As 15 horas, lotes 3e. A; 3 de fevereiro, até hi 15horas, lote? J e «; A de fevereiro,«té As 11 horas, lotes 7 e 8; 6 defevereiro, «té As 15 horas, lotes 9

1 « 10; 7 de fevereiro, até As 15 bo-ias. lotes 11 e 12; S de fevereiro,«;é as 15 horas, lotes. 13. 14 * 13.Outroístm. chama a atençAo dosencarregados de núcleo paia oEdital n.o 1. de 8/1,60. do Depa:-tamento do Pessoal, publicado noDO. de 9 do mesmo més, bemcomo para As disposições contidasna ResoluçAo n.« 4,50.

IMPORTÂNCIAS DEVIDAS

Para oportuna »bertur» de cré-dito especial, o diretor do Depar-tamento do Pessoal mandou rela-clonar Impo.-tAnclas devidas aosseguintes servidores: EulAlia Fran-cisco da Silva. CrJ 85 095,80; Fran-cuco Caldeira de Alvarenga Filho,Cr» 78 786,30; Lidla Gonçalres Ra-mos, CrJ 20 295,30: Júlia Morel.aS'crrelr«, CrJ 5 792,00; ValülriaTrévla Schlrch. CrS 1 086.C0; Al-clrema Garcia Braga. CrS 6 633.70;Ricardo Luís da Costa. CrJ . . .40 320.00: Déclo Cardoso de Oh-vela. CrJ 11.373.00: Ângelo Atvf,da Roí». CrJ 5 716,10: Virgínia d«.P*u!a Meneses Bandeira, Crt . .419,40; Paullno Sampaio. CrJ . .500,00; Maria Faria de Sousa Car-valho, CrJ 33 669.00; André Nepo-muceno. CrJ 17 618,30: J0A0 Zn-rarlas, CrJ 47 2S4.60; césar Augus-to Monteiro. CrJ 11 713,30; Lin»Pires de Melo, C:J 520,00: Antôniodo Nascimento, CrS 10 B16.70:Newton d« Almeida C»ldas. CrJ40 139.40; Guilherme Cunha. Cr»a 300,00. Vitõr Gullhem Barreio.Cri 13 «73.50; Pedro Correia Lima,

Cr.t 3 952,50: Nagibe Hallal, Cr*742 00: El,:a Pertrla O.-aell, Cr*21 733.00; Constantlno de SA eSousa. CrJ 27 924.00; Perl Vitorio<le Melo. Cr.» 23 C07.30: ArakcnCaetano de Sousa. CrJ 822.60; Ma-ria de Lourdes de Barcelos Noguci-ra, CrS 28 500,00; Orlando Lourcl-ro de Moura Leite. CrJ 33 481.30;F.udite Caula de Araújo Ferreira.CrS 800,00; José Afonso Rlguelr».CrJ I 300,00: Delfim Pereira, CrJII 230.00; Domingos Batls:a Ne-poniuceno, CrJ 11 550.00; Marli-ulano de Oliveira. CrJ 12 450O0'Gaudénclo da Silva. CrS 335Í50:Luís Lourenço Gomes Filho. Cri238,30; Ricardo Ferreira Luís <iaCosta. CrJ 40 330.00, e Mana Re-r.'na Faria de Sousa Carvalho. CrJ33 669.00.

PROVENTOS UEl.VATIVIDADL

O diretor do Departamento doPessoal as-:lnoi! apostilas fixandoos proventos anuais de lnatívlda-de dos ieguÜnejt êrçldoréj: An-tônlo Pinheiro Ra!>e o. em c' « . .144 000.00; Ednéa de Freitas Sou-to-Malor, em Cis 000 OüO.oo: Mau-ricio Barcelos QulmarAca. em CrS600 000.00; Brís F anclsco dos Sa:-.-tos, em CrJ 156 000.00: SebastlAoda Cosia Matos, em CrS 240 00i,,0O:Raimundo Bezerra de Oliveira emCr* 180 000.00; Alfredo Chagas, emCrs 132 000.00: Maria Longo emCrJ 600 000,00: Francisco Bus:a-mante Fortes, em CrJ 132 000.00;José Soares BrandAo Filho, em CrÇ144 000.00; MA Io Glannlnl, em CrJ216 000,00; Agostinho José Salsc,em CrS 180 000,00: Maria de Lour-des Sa!;ado de Almeida, em Cr*600 000,00; Medlna Barbosa Pin:oFerreira de Andrade, em CrJ540 000,00; Raimundo Bernardo'da

Silva, em CrJ 144 000.00; MariaAmélia de Sousa Fonseca, em CrS540 000,00; Bento Pereira da Cru*em CrJ 180 000,00; Iracema de Ma-tos Garcia, em CrJ 600 000,00: Joséde Brito Freitas, em CrJ 168 000.00;Maria Adelaide de Miranda Prata.em CrJ 300 000.00: Mário do Ama-ral, em CrJ 300 000.00; Jacinto Lo-reto. em CrS 144 000.03: Maria Jo-«é Costa, em CrJ 600 000,00; JúllaVlrpinla Marques da- Rocha, emCrs 540 000.00: Maria Crlmna Ra-mos. cm CrJ 600 000,00; J0A0 Fer-relra da Cruz,, em CrJ 238 000,00;José SebastlAo Moreira Bastos, emCrs 198 000.00: Mlçuel Ribeiro, emCrS 144 OCO,00; Salvador RafaelRossi. em CrJ 198 0OO.C0: ManuelCarvalho, em Crs 144 000.03; Isau-ra Ferreira Alves do Vale. em CrS600 000,00: .Manuel Lopes de Aí-meldn. em CrS 144 000.00: , jan-dirá Morel.-a Lopes, em CrS . . .600 0CO.0O.

SECRETARIA DEADMINISTRAÇÃO

Ato« do Secretario. DesignandoAlheno Francisco Torre» para arrorurarirria Geril. Let.cla Ferrei-r» da Silva par» a Secretaria d»

Suide e Assistência: Dlno Ferreirada Silva para a Secretaria do In-te.-lor e Srjuranca; Laura, Fernnn-dos do Cabo para a Secretaria oaSuide e Assistência; Oenl Abraãode Araújo para o Departamento doPessoal: Maria José de Sousa Va-ladAo para o Departamento d»Assistência ao Servldcr: Jorge Fer-mndo Marlanl Machado para aSecretaria do Interior e Seiurança-Armando rie Moura Oliveira e JoeiJosé da Silva para a Superlntên-cia de Transporte; removendo Ivo-ne Ferraz de Si para a Superln-tendência de Transporte; ÁlvaroLuís da Costa e Francisco de O':-veir» Neto para a Superintende.-!-cia de Transporte; Helena PereiraMonteiro Autran para a Secretaria03 Finanças; e colocando A dtspo-slcio da Universidade do Rio d»Janeiro o professor de ensino ae-cundArlo Odln Aquino Cassos.Serviço de Expediente — De,-pachos do Chefe: Sociedade Bene-fcente El-Batda. Futebol Club»Galltos. Ambulatório da MedalhaMilagrosa, Edueamiárlo JcAo MalaInstituto Cllene, Sccledade Provi-dencla dos Desamparados. Asso-riacAo Brasileira de Combate aTuberculose. Colégio do AteneuSAo Luis, EducsndArlo Rut Bar-bosa e Instituto Jurema — Com-pareçam.

Departamento do Pessoal De..p.ichcs do Diretor: Samuel Es-nx:i, Lé» MagnlhAes Botelho. Te-res» Correi» d» Sllv» de MagalhAes.Helena Rosa Lelenbaum. M»r'aHelena Rocha Vieira dos Reis Ge-xioveva Brurjo, Tereslnha Sales Ce-

Jldonio. Gilda da Fonseca Ribeiro— Assinadas as apostilas; P»uIoMartins Ramalho, Samuel Dutrad» Costa — Arquive-se: JoaquimCarolino Peixoto. Breno MarcondesSUv». Álvaro Gomes Pinho. CarlosCerquelr» Clen. Franclsca MenesesArruda. Alfredo Augusto Pinto —Indeferido: Lourenço da Crus AI-ves — Deferido: Cléia AndradeKoeler — Ajuarde oportunidade;¦Edian Kfun. Joio Damasceno,Cacl Caries Pereira — Retificadoo despacho; c»rlos Carlús Ferre:-ra. Heloísa Maria Bittencourt Pln-to, Dlna Flchman Amar. MiltonMachado Leobons, Reinaldo Ban-dea — Concedidos seis meses delicença especial; E:s» Helena Ms-chado C.allarzl _ Concedidos trêsmeses de licença especial: CarlosRamos de Magalhães. Rls-lere Ca-pulirpo — Concedidos sela nie>-rsde licença especial; Horáclo Sae-m« CarçSo Ribeiro — Concedidosvinte e qmiro meses de licençaespecial.

SECRETARIA DE FINANÇASDespachos do SecretSrlo: Esme-

ralda Coelho Alves da Costa e ou-tro — Deferido; Laudemar P;-nheiro Filho — Rclaclone-se adespesa para oportuno pedido dnabertura de crédito; Luís SalesBrant. Alcides Pereira — Autor!-to. em termos, raça-se o expedlen-le devido.

¦ ¦.'.-¦¦ Jonul rir. Braail, 3.»,feirs. 26-1-61, ífi C_d. — 0

Greve da Leopoldina deixa 4 Estados, sem trenisCom a greve de 18 mil ferroviário* da LcopoltliiiM,

deflagrada ã« 10 luira* ilo ontem, foram totalmente paru-lisodo» os trene dos subúrbios cariocas c o» que deveriamíeguir )i.ir,-i o interior do Pof».

¦ Desde iiiiiciiiiii-ni havia «ido iniciada a greve par.fiai 'pie suspendeu o tráfego nau Cidade» de Vitória, Ca-rluieiro de Itapcniirini (I.suírito Santol; Campos, Ma-ene. Visconde de llaboraí, Cachoeira* de Macacu. l'ri-liurgói Krij- da .Sena <• Trêi Rioi (Estado do Kio) j ePôito iNovn. Hecrein, Carangola, Keperu Felifcj llaperu-na. Biçâs, 1'liá. São Geraldo, Ponte Nova e. Hanl Soui-ee,em Mina» Gerai.".

MANIFESTO

A diretoria do Sindicato dn«Trabalhadores t-m EmpresasFerroviurias do Rio de Janeiro,representando os interesses dosferroviários lotados nos Esta-

,do_ da Guanabara. Rio cie Ja-neiro, Minas Gerais e EspiritofjRiito lançou um manifesto,ontem, as autoridades consti-tu idas e ao povo em geral, ex-pllc-ando as razões da greve e asim duração por tempo lntle-terminado, ate que sejam colo-cados à disposição da E. P.Leopoldina os recursos neces-«ários para atender ao pafta-mento de todo o pessoal, refe-rente ao mès de dezembro úl-tlmo.

Segundo os diligentes da en-tidiuie. será nccessArls umaverba de CrS 270 mllh.es pararegularizar a situação, -'muitoembora a lei estipule a obrista-torlcdade de tal pagamento atéo décimo dia vitti do raís sub-scqilente ao vencido, e tnm-bém face ao

'compromisso da

Rétle Ferroviária Federal eomo Sr. Ministro do Trabalho, seobrigando a encerrai- o paga-mento reclamado até o din 25".DESMANDOS

Esclarece ainda a nota ofi-ciai que a diretoria do Sindi-cato vem denunciando de lon-(ta data íis autoridades respon-sfivels. "os desmandos admi-nistrativos que vém ocorrendoIrcqUeutemeute na cúpula ad-niinl.iuatlva da RFFSA, origi-Jiando, entre outras roisas, asÍ>arallsações

mensais a que sãoevados os ferroviários, inchisi-

ve contra a .-ua vontade".Os ferroviários da E. F.

Leopoldina inmcntam n parali-sação do tiaòalíio, "'principal-mente no atual momento poli-tico e dentro da presente eon-juntura, quando profundas mo-dificações de natureza admi-nistrativa sfio esperadas emnosso País, sendo o procedi-mento dos dirigentes sindicaiscie expectativa face ac novo

.Governo da República, no quallicito se torna tnn justificávelcredito de confiança, não dose-

Jando absolutamente os ferro-viários da E. F. Leopoldinacriar maiores dificuldades lies-sa hora de transição governa-mental".

Concluiu n nota, Informnn-do que a greve será Imediato-mente suspensa logo que sejaentregue à Tesouraria da E F.Leopoldina a importância ca-paz, de completar o pngameii-to do més de dezembro aopessoal do Interior, "uma vezque os constantes cotnpromlt;-ku.s não cumpridos pela dire-ção da RFFSA nío mais acredenciam para assumir res-ponsílblUdádes frente ás rei-vlndicacôea rio pessoal ferro-viário". ¦

ESCRITÓRIOSFECHADOS

O Serviço dc Relações Pú-blicas da Estrada de FerroLeopoldina Informou que. em-bora a ferrovia Já disponha departe do dinheiro necessário nopagamento do pessoal, relativoao més de dezembro último,dt-vctulo o restante para a suaoor.clúsfio ser entregue pelaRèxie Ferroviária Federal nosdias 2G e 27 (hoje e amanhai.riflo há possibilidade de fazè-loenquanto os escritórios per-mauecerem fechados e os trensparalisados.AGUARDAMEQUIPAMENTO

A União dos Ferroviários doBrasil, por sua vez. informouno JORNAL DO BRASIL, queos 200 mil servidores públicosdas estradas de ferro, filiadosa essa entidade, resolveramaguardar, po.- mais alguns dins.o enquadramento asseguradopela Lei da Paridade, prorro-gando assim o prazo concedi-do até ontem. Conforme foinoticiado, os ferroviários das16 estradas haviam advertidoá Presidência da Rede Ferra-viária Federa! Sociedade Anô-nimn. dc que paralisariam suasatividades a qualquer momen-to. caso não recebessem osseus proventos até o dia 25,

UME contrao Diretordo SAPS

O Sr. Heitor Qtiitrtin, Presi-dente enl exercício da UnláoMetropolitana dc Estudantes,declarou, ontem, no JORNALDO BRASIL, que não têm fim-(lamento ns afirmações feitaspelo Diretor do SAPS, em en-trevlstn coletivo concedida áimprensa, segundo ns qunlsnquela entidade náo podia ns-sumir a responsabilidade deadministrar o Restaurante. Cen-Irai dos Estudantes, alegandofalta de verba para cobrir adiferenço de preço no forneci-mento das refeições, cujo custoe de CrS 85 cada, e a UMEcobra nos estudniitcs apenasCrS 2.

Disse 0 Presidente da UniãoMetropolitana de Estudantesque a diferença de preço épaga pelo Ministério da Edu-caçoo, que tem uma verba de100 milhões destinadas a essefim.VAO SE REUNIR

Os lideres estudantis deverãoparticipar de umn reunião en-tre o Ministro Clóvls Salgadoe os dirigentes do SAPS, nopróximo din 28, quando deveráser assinado um convênio, deacordo com o decreto 49 131,que transferiu pnrn a admiiils-traçfio do SAPS o restaurantedos estudantes, e debntida rquestão da diferença de preçosdo fornecimento das refeições. •

Pedroso emBrasília sóno dia 30

Brasília (SUCUr.S-) — O Sr.Oscar Pedroso ri"Hortn, futuroMinistro da Justiça do Sr. Já-nio Quadros, só deverá vir nesta Cnpltal no din 30, segun-do informou ontem oo JOH-NAL DO BRASIL o DeputadoPaulo de Tarso.

O Sr. Pedroso d "Horta era es-perado. ontem, aqui — segundonoticiário da imprensa — parainiciar entendimentos políticoscom o objetivo de assegurarmaioria parlamentar no futuroGoverno.

Só ganham Advogados declaram urgenteCr$ 3 mil a necessidade de reformapor mês da Propriedade Industrial

Representando 35 funcionário»do Hospital Pedro II. que só ga-miam CrS 3 mil por mês, a ti-

¦ tulo.de «Juda de ousfi, catévp,ontem, no JORNAL DU BRASILo Sr. Glorl Pedreira para fazerum apelo ao Dlrctnr-Ueral doServiço Nacional de DoençasMoutMa. no sentido de resolvern. situação.

Embora trabalhem nas mesma»^condições ' dos funcionários dohospital, que ganham Cr» 18 milmensnlv a situação doj 35 s»r-vidorea só rende n piorar, segun-tio o Sr. Qlorl Pedreira, pois oDiretor do Pedro II, Dr. Sá Pi-res, Já disse que nada pode r«-zer, apesar de enber-lhe a sotu-çAo do caso. segundo Informa-ram no Ministério da Saúde.

Em greve osfuncionáriosdo Paraná

Curitiba (Do Correspondeu-te> — A greve dos funciona-rias públicos, iniciada anteon-tem peios servidores dã Assem-biéia Legislativa como protes-to por ainda não terem recebi-do os vencimentos do mês dedezembro do ano passado, járecebei} a adesão do.s funciona-rios rio diversas Secretarias e oapoio de deputados dos váriospartidos.

A Associação dos (ServidoresPublicas ainda não se maniíes-tou sobre a greve, mas os í-.m-clpnárlos declararam ao JOH-NAL DO BRASIL que não lhesinteressa a opiulào do seu ór-Kão de classe, "pois os dirigen-tes servem apenas no- interés-ses políticos do Governo".

Hollsmasteradministrará

O Sr. Prado Kelly. Prcaiilehíc (Ia Ordem do« Ad-vogado» <lo Brasil. declarou nutriu ao JOHNAL 1)<»RH \>l\. ciuo a reportagem recentemente publicada porêste Jorniil. denunciando as falhas do Departamento Aa-eiontjl dit Propriedade Industria] —- onde os pedidosdr- registro <\r marca* <• patentes levam anopara Jer m>-lueão — alcançou graoile repercussão, pois revelou, ile*-ta vez. ao grande; público a urgência de nina reforma,soli pena de ser declaraila u falência de uni dos Uinisimportantes serviços burocráticos do Bstado.

O advogado l.evi Carneiro; proniiiieinndo-sc sólire omesmo problema, afirmou que os prejuízos resultantesda atual desorganização ílà Propriedade Industrial 'Vãoimensos, incalculáveis, dc íôda espécie, não só materiais,para industriais e para o próprio Pisco, mas tambémmorais, desprestigiando os nosso» serviços públicas tioplano internacional.

ritoMsn xMKvros

O 5r. Edmundo de Miranda .Tor.dSo, que fui um ilui primeiro» ml*vogado! a Imlia-lnir, entre nós emassuntoi de Pr/opriedad* IndutlrUl,declarou] — Como iptlgn advòitilomlliiinte nn n--(init-« rir Proprínln*d* IntliMlrial r pori|ur pretliH i Co.mUiSo LepEslativa que ^bliorou aanteprojeto de Decreta i>õl)rf proprte-dade indu»iri«l. leínpro acompanheicom in!i*ré9-e profi»«Íonal • curiott-dode o evoluir dr**r ímporttdla ra.nm do Oireilu no Bratil, Aqucb Co»roisiSo Legtalaliyt, da t\\m\ (tzltxnparte o Dettmbárgador Kdpard HilmiCarneiro t o taudoáo Caflò» du îKaCoita, foi organizada f<»j;»» depoii daflt?\olu';.*io de l''.fO e abr.lt ramluliopura a^ frafnifv reformaf feita* peloMiiií-iro Saldado Filha e *ni eml»nenlt* auxiliar Dr. l*Van,rÍÍJ-0 Aniô.nío Cnelhn. Kni a fa<c iuifa da Prn-priêdadc Indu-tríal nu Bratil. f.,piii», mm verdadeira trlateaa *jun nn*io a Laniejitável decadência Hí.<àimportante ""lor tia AdpitnÍ|iraç3oTii-diia. Sülidariro-me eom o aifórôüe mu grupo abnegado da > -ilr.,i»ui temido de reerguer a proprí^dadaindustrial r faço voto* de que o prÓ«situo l»o\rim dê ao akiuntõ a urlo»í-idade qoe merece**,

O Sr. Herlicrl Mnse*. que Iam-!'• in já foi tnilitanle na PropriedadeIndustrial, diaae; "A man-« de U-

hrlra nuno a patente d- Invenção,noutra* palavras,*'.* Propriedade Iu*duetrlal. cri|ii|valora à projeção do in*dividun. O fundo comercial é qua*clempre representado por tai* diplo-iu i* Extitem tn.it-.i- mundialmentei-èlrlirps que o viajante rnroiilra poronde qurr (pie *.'t, caiat teri-atulo r*produtoi que. elai dlittngúem. NoBraijl — ieni etpírilo de critica de<-irntiv» — tn de ram em raro ê tjue»e tem dado a è»ie auuuto a atençãoque êle merece. De«de I'íüJ a com-panhn, em dívertai linaua*, n evol-»er de*sa matéria «, por i*».ü, »ò pò»-¦o fater \otoi a íevnr d*» qualipierreforma que roloí|ue é»-e ter viço nonivel «Iu progreaao du liu-it e dignodii reciprocidade Que no.a dSo oi ii.ii-Ifi que labem qur a niarm de fábrl*ca i o lungue de -tia eçonqtula e opri>ilégif> de iiivençfto a ciutiUçãudo (ênio de teu» filho»'.

Oura

diariamente

a RÁDIO JORNAL

DO BRASILLagoa

O engenheiro Ulisses Holls-ma.ster vai ser nomeado Admi-nistrador Regional da Lagoa,em lugar do ex-Prefeito AlimPedro, que se recusa a voltara ocupar cargos públicos.Pertencente aos quadros do¦ Estado, o Sr. Hollsmasterocupa, atualmente, pôslo dechefia na SURSAN. já tendoaido chefe, em varias opurtu-nldades. de setores da Secreta-ria de Viaçáo da antiga Pie-feitura.

DECRETO SAI JAO Secretário de Planeiamen-

to. Sr. Hélio Beltiáo. que on-tem viajou para S. Faulo. dis-se ao JORNAL DO BRASILque o decreto de criaç&o dasadminístraçôís regionais seráassinado, ainda esta semana,pelo Governador Carlos Lacer-da, e. dentro de • dois mese«.possivelmente, elas começarãoa funcionar.

A administração ris Lagoaabrangerá o controle daexecuçfio de todes os serviçospúblicos nos bairros do JardimBotânico. Jóquei. Gávea, Le-blon. Ipanems. Arpoador tioda a orla da Lagoa Rodrigode PVeitas.

Fuzileiros aceitam Neropara Mascote, mas achamque Voluntário voltará

Sentará praea boje a nova mascote do (lorpo de Fu-zileiro? .Navais, o cão ÍSero, que — ao contrário de Vo-bintíirio. desaparecido desde o dia 1(1 — tem pédigreá(pie *e origina na Áustria e. apesar de ter apenas I anode idade, já foi premiado em vária, exposições caninas.

Os fuzileiros, porém, cpic ainda têm esperanças deque Voluntário volte para o quartel, aceitarão condicio-nalmente a incorporação «le Nem. porque este. com lodoo -eu treino aristocrático, jamais poderá igualar-se aotitular, o esperto vira-lala? que era uma da» atrações da(amosa Banda do Cl-N.

Guanabara paga 22 bilhõesa servidores na maioriaindicados pelos políticos

O EMado da Guanabara conta com 77 mil funcio-nário'.. cmii sua maioria nomeados por in junções de poli-lieos locais, enqúiinto centenas de pessoas aprovadas emconcurso continuam fora do quadro, lia uma despesacom pcMO.aj prevista em CrS 22 bilbõcí por .mio. rmlui-ia. luiju falta qitantitiitivã e qualitativa de servidorut emdiversos HCtorcs-.

A revelação foi feita pelo Secretário de Administra-çüo„ quando compareceu ontem á Assembléia Constituiu-le, convocado pelo Sr, Saldanha Coelho. Lembrou, emseu documento, que o Estudo não dispõe «em de licuia-totggiftas, nem sanitáristás, nem dactilógrafo», nem es-tonografos, nem cconoiuistas, nem engenheiros.

Ò DOCUMENTO

Na íntegra, foi seguinte o doeuihcntò do Sr. Car-los Muncine çni que resumiu o estudo em que elicon-tròtl a Secretaria dc Administração quando assumiu ocargo:

OFKFtTANero tol ofertado «o Corpo úf

Fuzileiro» pelo Sr. Monctr deMor»l» Oliveira, liá. «Igun.i diiis.ma» o Comando nfto ciol» nceltnrImediatamente a oferta, porqueainda t*perav» encontrar Vo-,ImiUrlo.

Entreunto. ji fu qulart dia»

que o mascote desapareceu: tor-r.mido-se cada \eí menores r»possibilidades de eucontrá-lo. OSr. Moaclr . Morais d» Oliveiralevar*, assim, hs sh som de bole,o cao que «ubstttulrá aquelesimpático vlra-lata que apare.-ruem 195. no quartel d» Ilha dasCobra».

" 1. Embora vários de meusantecessores e Prefeitos te-nham envidado os melhore»esforços, tom inteligência ebom espirito, no sentido deaperfeiçoar a máquina admi-nlstiativa, relativamente pdu-co. na verdade, obtiveram, por-que as condições políticas queprevaleciam até rtventementc,colocavam o administrador ãmercê de fatores e influênciasadversos à boa ordem ndminls-ti ativa.'

2. p Estado conta com cér-ca de 77 000 funcionários ex-clilsive os dus Autarquias, Tri-bimal de Contas e Podêrcs Le-glslativo e Judiciário.

3. A tradição tem sido deempreguismo volumoso e dc-senfreado. indiferente às ne-cesjldades administrativas, oslimitações financeiras e à sor-te da Cidade, devastada porcraves problemas de base. Nosúltimos 12 anos foram nomea-dos mais dc 50 000 funciona-rios. importando numa médiaanual superior a 4 000.

Os Governos federal e mu-nlctpal associados a tantos po-lltlcos locais mais preocupadoscom o beneficio de seus eleito-res que com o da coletividadeserviram-se fartamente doscargos públicos.DEMAGOGIA E PRESSÃO

4. Por outro lodo. a legisla-çfto de pessoal, episódica efragmentada têm sido elabora-da, freqüentemente, sob lnspt-ração demagógica e pressãodiste ou daquele grupo, semconsiderar o problema na suatotalidade, gerando situaçõesde privilégios para alguns e deinjustiça para multo\ criandouma babel, em cujo tumulto seprocessam as corridas de equl-persições. concedidas, por vezes,com (tenerosldade demasiada-mente liberal, na* quais sofreo Estado fortes sangrias.

ü. Dentro desse sistema oquadro hoje c.contrado náopodia deixar de estarrecer.Km tentos funcionários ex!1-tentes e eom uma despesa pre-vista de pessoal aproximando--50 ria casa do* 22 bilhões deerurelros por ano. há falta

.qualitativa de gente e tambémquantitativa cm diversos seto-re»; niSo há liematologistasidos quais depende todo o for-liecimepto de sangue aos hos-pitais"!, nío há sanitáristás <eestamos a braços com epide-mia', n-o há dactr.ógraíos, nãohá csíenógrafos, não há eco-nomlslas, não há engenheiros,para as necessidades do Esta-tio. Para 800 serviços extsten-te há -100 dactilógraíos ou se-midactílÓRiatos o que dariameio dactilógrulosetor.6, Em 15 000nomeados como3 0P0 mais ou menos nada Oma ver com essa classe, e ape-nas aceitaram o titulo parapór um pé no serviço público;

7. 30' r, pelo menos, dosnomeados como "atendentes"— apesar da falta nos hospi-tais e nas escolas desses Servi-dores — nunca exerceram ouestão afastados dessa função;

MÉDICOS SAO"TRABALHADORES"

8. Há "encarregado de ga-rageni" e "trabalhadores'' quesão médicos, "trabalhador deeseôto" e "motorista", que sàoagentes fiscais, "topógraíos" e"artífice especializado" que sfiodentistas, "serviça!" que é ad-vogado etc., etc. Entra-se. dequalquer jeito, na esperança deeventual readaptação, criandoembaraços à administração elesando velhos servidores pre-terldos tantas vê/es, em suaslegitimas pretensões:

9. Por outro lado, centenasde pessoas aprovadas em con-cursos realizados peiambulampor ai. com os seus certificadosde aprovação amarelerldos pe-Io tempo, assistindo á ocupa-ção dos lugares que postula-ram. por pára-quedistas con-tratados sob títulos supostos.

10. Multas dezenas de fun-clonârlos estavam à disposiçãode terceiros, com vencimentospagos pelos cofres do Estado,nfio raras vezes como pretextopara nada fazerem ou simples-mente para atenderem aospróprios Interesses particulares.

11. Política e administra-ção confundiram-se numa pe-rlgosa mistura que sempre re-sultou na Impossibilidade deimplantação do sistema do mé-rito, a todo o momento arrul-nado pelo nepotismo que alas-trava entre tão numerosos ser-vldores capazes e devotadosum clima de desencorajamen-to, de desesperança e de frus-tração.

12. Enquanto várias classesde beneficiaram de tratamentoespecial, cerca de 20 000 mo-destes servidores permaneciamem níveis abaixo do saláriomínimo.

CUSTO DOS LEITOS

Alguns estudos sumários fet-tos no Hospital do Servidor in-dlcam que o custo do leito-dlaé ali de cerca de CrS 3 700.0o.enquanto o Estado paga BOOcrurelros por leito em hospitaiscontratados para assistência aseus servidores.

13. A centralização exage-rada dos assuntos relativos aopessoal, na Secretaria de Ad-mlnlstracfio. a f o g s - n numoceano de oapêls. Durante oanò de 1959. .tramitaram pela6ecrtts.rU 350 000 processos.

para cada

funcionáriostrabalhador.

nela se originando 60 000. Opobre Secretário apôs sua assi-natura. somente em decisõesfinais, em cerca de 50 000 atos.

14. Os probleniRS de espa-ço na Secretaria sfio angustt-antes. Há serviços Instaladosem vergonhosa precariedade,como é o caso da Biometria.por onde passam milhares deservidores, das Oficinas, dos deComunicações e Informaçõesetc, etc.

15. A Escola dc Serviço Pú-bllco. que recebeu grande e lou-vável Impacto com a Lei 14.pois em virtude desta, muitosfuncionários a ela terão r,-. enecessariamente recorrer, con-ta com deíicientissimas ins1 i-laçóes e escassas dotações or-Comentários, t quase imposst-vel desenvolver-se o amplo r.rr-grama de treinamento que seImpõe, nas condições em que seacha. A mudança para Brasíliaparece constituir apenas *rofs-ca mímica, pois náo há própriofederal onde possamos obtercerto espaço apreciável.

16. A Comissão de Classifica-ção dc Cargos da qual depende,praticamente, toda a aplicaçãoda Lei 14, e que lidara com ml-lhares de casos, não tem ondefuncionar, o mesmo se dandocom o Serviço dc Classificaçãode Carlos, que aquela Lei. In-Cluslve, se esqueceu de estrutu-rar em setores administrativos.TRANSPORTES

17. No tocante ao transporte.agora na área de nossa Secre-Urln. basta que mencione estesdados:

De 3 477 veículos existentesapcn.-is 1 8f3 estão relativamen-te disponíveis. Entre estes vel-rulof encontram-se 40 marras e150 tipos diferentes o que com-prova a absoluta falta de pm-nejnmento. As falhas e aciden-tes ocorrem com anormal fre-qüêncla: é diária a entrada deveíéuloí, nas oficinas em estadodeplorável. Os equipamentosde oficinas sfio precarlsslmosochando-se estas, em regra,pessimamente dotadas de ma-quinas e ferramentas especiaispara manter em íuncíonatnen-to a média de 1 8G3 veículos.Foram gostos em peças e ser-viços de manutenção preventl-va. combustível e lubrificantesmais de 40 milhões de cruzeirosetn 1960. o que representa umadespesa mensal por veiculo su-perior a 21 mil cruzeiros. Nessaimportância não estão cômpu-lados as despesas com pessoal(e há 7 175 servidores nos ser-viços de transportes do Estadoinem com aqulslç&o de veículose equipamentos, indenizaçõespor danos o terceiros etc. fio-madas estas despesas, o customensal dc manutenção por vel-eulo. elcvar-sc-la. certamente, amais de 40 ml! cruzeiros.

O Ql'E SE FtZ

Alguma coisa se pôde fazerem relação aos problemas:a) a quase totalidade dosfuncionários postos á dlsocsi-çfto de órgãos estranhos ao Es-tado, com vencimentos, reto:-liou ou ficou sem vencimentos;

b> vária, rotinas foram con-siderávelmente simplificadas.terminando nos diretores pio-cessos que inutilmente subiamao Secretário e mesmo ao Cio-vernador. A ordem na Secreta-ria é a guerra à burocracia cn campanha de racionalizaçãoIntensa e extenso:

foram tornada; sem efel-to 204 admissões Irregulares esuspensas as de perto de 300,o que importou numa economiade 60 milhões de cruzeirosanuais; .

dl estabeleceiam-se normasde trabalho extensivas a todaa administração do Estado, en-tre ns quais se determina acirculação constante do Secre-tário e dos diretores pelos lo-cais de trabalho e a ativa par-tlclpaçfio des chefes na formu-lação da política ndmlnistrati-va através, entre outros meios,da realização periódica de reu-nlões com 03 subordinados;

ei criou-se uma Comissãoque está elaborando o projetode organização do Instituto de1'revidéncia da Guanabara, embases modernas e rlgorossmen-te atuariais, nele fundindo oMontepio e o Departamento deAssistência ao Servidor:

f) está sendo ploneiado odesenvolvimento de um vastoprograma de treinamento depessoal pelo qual se fuja aosistema clássico de trazer osInteressados a ouvir aulas fre-qüentemente de caráter pura-mente acadêmico, etn favor dapromoçfio de programas des-centralizados de treinamentolocal, sob distintas modallda-des. O programa visa o:

— Atingir a grande massaa recuperar:

II — Associar os chefes nasresponsabilidades de treina-mento;

III — Treinar reallsUcamen-te, ajudando cada um a resol-ver os seus problemas especi-ficos.

O treinamento mais rigorosoê medida que s? Impõe face àrealidade ' que defrontamos dcvultoslsslma. despesa de pes-soai, desaconselhando até mes-mo concursos, e recomendandolodo o esforço para valorizar opessoal existente.

g1 criação de dois grupos detrabalho: um para formularuma política de administraçãode pessoal atualizada e maisadequada e outro para reco-rnendar normas reguladoras

(Conclui us pifúi» 10)

Diretor Ide Obras dizque não houve ameaçanem pedido de demissão

O Diretor do Departamento de Obras da Secretariade Viaçáo do Estado da Guanabara, Sr. Eduardo .MeloFranco, em carta ao JOKNÀL DO BRASIL, esclareceuque não solicitou, não ameaçou e também não pensouciii exonerar-se do seu cargo, pura o qual foi indicadopçlo Sr. Antônio Luviola. de (piem c amigo pessoal há15 anos.

Acrescentou o Sr. Melo Franco que não esteve àespera por mais de duas horas pura avislar-ae, com o Se-cretário du Viaçáo, porque sempre entrou rio gahtrtetedo Sr. Laviola, sem ser anunciado, lôdas as véze» queteve necessidade de discutir qualquer assunto.TELEFONE

Informou, ainda, o Sr. MeloFranco, que nfio é privilegioseu entrar no Gabinete semse fazer anunciar, de vez que

diretores e chefes de serviçoossim o fazem. Concluindo suacarta snlientou que seu gabl-nete acha-se ligado por tele-fone direto ao gabinete do Sc-cretário de Viaçfio.

URSS e China eomunistaparticipariam da Bienalde Arquitetura do MAM

O arquiteto Osvaldo Correia Gonçalves, da Diretoriado Milsou de Arte Moderna de São Patílo, declarou on-tem, uo JORNAL DO BRASIL, que é muito provável(pie. pelo primeira vez. a 1'n.ião Soviética c a China Po-pular participem da Bienal de Arquitetura, que se reu-lizatá de setembro a dezembro, dentro da VI Bienal deSão Paulo.

O Sri Gonçalves, Diretor da Seção de Arquiteturado MAM de São Paulo •- que patrocina a Bienal —informou lambem que u Bienal de Arquitetura honiena-geará u realização dc Urasilia. concedendo medalhas deouro aos arquitetos brasileiros Lúcio Costa e Oscar .Nie-mcyCr; ao primeiro, i-oimi autor do plano piloto dá novaCapital, e ao icguudo pelo trabalho arquitetônico querealizou .

MAIORES PKÍ.M1QS

O ¦rqtiitelo Correi» CimçalvrMque •« rncontri no Rio par» iratnrilr ¦ftttintoi rrlattvn» a Bienal ite.Arqalle.uta < io [mtltutó •!«« Ar*quiteio. ito Brasil, obtervou aindaque ui picmioi oírrrtitlot (iel«iIiienal Mjryo ui rumo rei lircde a marrisçlo; rú 10 inoi, *> matarei tim>i.érn que ot oferecido» por qualqueroutra e\|Mi»trin internacional ile \rt*nu lodo o tuimilo.

— Comemorando u» Jü ano» H*r ria (.ia <Ja Bienal haver*! ''"" '" ^*mloi -le nu: iuilli.it) <_*< érntolrot!mu pari a •ee.to ile arquitetura «

utro para a teçáu de _rle« plattlcu— pintura, etttiltuta. grafttra ou de-tenha. O prêmio tu átimo de arqui-letur* -¦ pari arquiteto hraiileirotu e*traii{eir-> - e • Prêmio Pre.

ittetn* d.i Repúbltl a Para Arie»IMáMKi». c « Prêmio Prefeitura d«São PjhIo.

Além dé»»e» prrmio», ha ver 4 ou-tro» inentire*. concedido» pelo MAMde 5io Paulo e niitr»» antidadc*,go\ ema mental* *>.i p_rll* ularei.

Participante.

luformmt « Pr Oiratdo Torrei aConcalrél que, desde junho do ano|,j.»,1i., o MAM ilr Sã.. Nulo • i,lu.líluto .tu. Arq.ltetDi do Bra-iltatío pr»»* ideuriando oi movltea a*eV'i!»i de arquitetura • nrquttelt-ido mundo inteiro. A Bienal de Ar«qtiitrturi ié dividirá, romo noa anoi

Guardasdo ST paraBrasília

Trinta guardas do Serviço deTrànslio da Guanabara serftomandados pura Brasília a fimde colaborarem no trní-HO du-nmte oa festejos de posse doSr. JAiüo Quadros, a 31 pró-xlmo.

Dos trinta, cinco sfio moloci-clisias.

Aniversáriode sagraçãode D. Jaime

O 25° *nlV(ir»ár!o dn sagrAçilo.pt»cop»l do Cnrdeal D. JkIiiicrir Burros Câmun» será comemo-rado com um» «oleiif Missa Pon-tlflcal do açAo df graças, a ser,celebrada na Catedral Metropoll-;tuna. à» 11 horas do dia 2 deiííifrelro.

O Cabido Metropolitano, atra-ve» dos Monsenhoret Francisco!Caruso e Francisco Bcssa. convl-dam todo o clrro, congregações e!associações religiosas, Irmanda-des, Ação Católica e colégios, para!a cerimônia. Monsenhor Beue-idito Marinho fará, durante amissa, uma oração gratulatorla.

Recurso dosex-Edis vaià 5." Câmara

Caberá agora à 5.* CâmaraCível, após o setrundo sorteio,apreciar o agravo interpostopela ex-CAmarn dos Vereado-res ft sentença do Juiz JoséBezerra Câmara.

O Juiz Bezerra Cfimara con-firmou os vetos apostos peloex-Governador Proví.óiio Sct-te Câmara ao Plano de. Cl&ssi-íicaçfio. O íelator do agravoeeri conhecido tmanhfi.

anteriore», fin dum parla*: a etpo.lição pr&priararntt dita • o ronenrwile c.cola. ils anniileltir», f.|e comprímini cie 300 . 1011 mil cruieirn»pura o primeiro • -egundo roloea-do* Oo couctirao participam (irup'-»de e»iudinte» de arquiieiura, queapre»entjui trabalho! lúhre tema(orneelda pi-ln MAM de S.i„ Paul,..f'te ano o rema ê "projetar emfunção do ititema pedagógico vi|en.te ou propoito um centro edurionalrompcirtantlo t>« nivei* primário em£uÍo ile ensino**» Já ce iniereTe-iam n„ ('„nriir"n quatro e.rolai daarquitetura dn Jnpiá, alem de m>-trai da luôilivia, Kipunha, L^fladoi1'nidua, índia « multai mala, numlotai de 23, ali afora.

N» úpatiçaü haverá tamliem duailalái efpedatsi rledirada» à obra do*»ri|uil«lci. Al.ar Ajlto tfinlandr.l» At.in.» Eduardo Heidy (kra.ilti.roí, con*idi r¦*¦!»>• hart-concüiirt.

Ml FC IO F. PRf MIO

O Comei tm Superior do Imtiiutodoi .Arquitetoi do Bra»Ít. reunidoanteontem, e»rollieu a «'omtfiiú quelelecionari o» tratialhoi envíaduipetoa concorrente! bra.Helroí, e que•eri rorcpoila prli» arquitetei Tia.fio Marinho Kéto CGnanabara),(duardu Corona tâo Puniu) t Ma-n.iol dr Carvalho Meira (Hio fira»,de do Sul), \ iel<.;ío dot concor-tentei eitranieiroí raberi a* enti-dade de arquitetura do rada umde teu* paliei.

Ia formou o 5r. Correia Çon raiveique o prjio pira entrega de traiu-Iho* para leleção fot prorrogado atô23 de fevereiro próvimo. Os imba*lliot — lolol li t 21, c-óm planlai«íí de.ienli-i eompletuenturea — de.vem ier enviado* â lede do Imti.lato do. Arcjiilieto. do Bra.il »mSão Paulo, na Hua Bento Freitas,306.

Quanto aoi participante» eitrangel.ro., o MAM d- «ão r_ll!o r o lAílfatra\é« da tua Divisão de Cob|re*.aos a A.ituntos íntérnacionalt, ehe.fiada pelo arquiteto Flivio Léo djSUa- eitão apenas esperando atreapÃSSãS, rt;:í> sfnda tllo i hegaram,de algun* doi convidarioi.

Descontenteo pessoal daC. Econômica

Hr.nn i.i iDa Sucursal) —PuncionArios das duas agênciasda sede du Caixa EconômicaFederai de Brusilíu e«tâo des-contentes por nAo terem sidonomeados parados cargoi queexerciam desde agosto, e por-que a Administração nfio' lhespagou extraordinários pelo ser-viço extra realizado durante obalanço, o que. segundo eles,contraria a praxe de todos osanos

Todos cs funcionários daCiiixu Econômica de Brasíliaforam admitidos quando de suafundação, mediante teste, euguarduvam suas nomeações,íendo surpreendidos com opreenchimento de todos oscargos de provimento efetivopor elementos de fora, restan-do a eles a nomeação para es-criturAnos Padrão E. e cm ca-rater interino.

Além do pagamento das ho-ras extras, foi recusada tam-bçm a sugestfio de que fossefeito um elogio em folha, a c.t-da funcionário. - •

Adquiridomaterial daTV-Nacional

O contrato para a comprados equipamentos transmiiso-;es da TV-Radlo Nacional. —Canal 1 — no valor de v8fi5mil dólares, foi aí.sinado."on-tem. entre a diretoria da,; Em-presas Incorporadas ao Patrí-mônio da União e a RCA-Victor. devendo a nova esta-cão de televisão entrar c:afuncionamento tio Estado daGuanabara ainda èste ano'.

O Sr. Mário Pires. Superin-tendente das Empresai Incor-nora daí (que inclui a R»dioNacional), informou que amontagem des transmissoresterfi inicio com a chegada doequipamento procedente • >dosEstados Unidos, esoerando quoa TV-Radlo N a c'l o n ai sejaInauiturada "em 12 de setem-bro quando a Rádio Nacionalcomemorar seu Jubileu de pra-ta", íj

Como as das outras estações,n torre cie transmissão do ca-nal 7 será localizada noSu-maré. Nada foi resolvido atn-da quanto aos estúdios, tendosido designada, ontem mesmo,uma' Comissão Coordenadorapara a instalação da TV,-quedecidirá se o edifício da rfidíopoderá comportar os estúdiosda televisão.

Autárquicosainda fora"da paridade

Brasília (Sucursal) — Aira-vê.s de requerimento apresen-tado ã mesa da Cflmara, oDeputado Anísio Rocha solici-tou ao DASP. por Intermédiorio Presidente da República, asseguintes informações:

A) Quais cs motivos que. es-tão impedindo o enquadra-mento dn pessoal das autar-qulas no Plano de Classifica-çác? B) Quatí as autarquiasque Já enviaram ao DASP atéa presente data a relação dopessop.l para o enquadramen-to? C) Quando foram envia-das essas relações de ftmeio-nArios? e D) Qual a causa.daretenção dèAses processos, sa-bendo-se que ate aaora o pes-soa! das autarquias está àmargem dos benefícios da cias-slíieaçfio e da paridade?Em sua Justificativa, o re-presentante rio PSD goiano dizentre outras coisas que emvirtude da desidla do DASP amaioria do pessoal das autar-quias ainda não se beneficioudas vantagens das leis da cias-sifícaçâo e paridade, perma-necentlo na mais angustiantesituação, à. mercê dos doutores

•do Departamento Administra-tlvo do Serviço Público.

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J B divulga confissão de fracasso do C-' '';.•'"'-','''.

"¦¦'r;.-',-;' V-.-t.'^•¦,..¦ .- 1. .'••; ., ,,..:...' "Vil** .

O JORNAL DO BRASIL ctlvul-ga hoje, na íntegro, os docuinen-toa quo contflm a. conflesfio ofl-ciai do fracasso cio BcceiiGeiunen-to Geral do luoti: o requerlmen-to do Informações da Comtasil»de Supcrviufio de Orufios Atltii-momos, ns respostas UnproclBBJcio Sr. Jurnndlr Pires ferreira o* comunicação do Ministro Ar-mando Faloflo no Presidente daRepública, dlnnto <Ic.sans respos-tas, do quo nAo mala sorla pos-*rvel a divulgação dos resultado»gerais do censo demográfico nodia 31 deste mês.

Km eua resposta fi CSOA, nodia 10 de novembro, o Preslden-to do IBGE havia afirmado que,"dentro do breves dloa", coin o»cartões Já marcados, poderia ucralimentado o computador elotró-nlco que fará a apuração doa da-dos. Ainda nfio «e sabe, Hoje,quando Univao-1 105 teru. con-dlçocs para Iniciar esta apuru-çâo.

JPRANDIK CONFIRMA

Datada de 10 de janeiro de1061, a. comunicação do Sr. Ar-mando falcfto, na qualidade doPresidente da Comissão do Su-pervlsAo de Órgãos Autônomos,ao Presidente da República, dizo seguinte:

"A Comlssüo de Supervisão deórgãos Autônomos, por decisãoUnanimo tomada em sessão dodia 3 do novembro do ano pró-xlmo findo, encaminhou no Sr.Presidente do Instituto Dr.isllcl-ro de Oeograíla p Estatística umrequerimento de informações quorefletia objctlvnincnte as preo-cupações gerais cm face de mui-cias, denuncias o rumores pu-blioados cm todo o Pais quan-to a um provável insucesso doVII Recenseamento Geral inicia-do a 1." de setembro.

2 — Respondendo aos 9 itensdo requerimento, em oficio re-cebldo pela CSOA no fim de no-vembro, mas datado de 18 dn-quele mfs, o Sr. Presidente doIBGE íaz afirmações que pare-cem, Infelizmente, confirmar aim;>ressao de que os trabalhos doCenso falharam, ou vno falhar,li*' seu objetivo Imediato e maisImportante, quo é -revelar, den-tro de um limite de tempo quor.fto pode ser ultrapassado semdanos para o Pais. a posição doBrasil entre as Nações civiliza-das. no quo respeita ao cresci-mento de sua população e uo seudesenvolvimento nos diferentesramos da atividade nacional".

não ter sido aprovado peío Con«gre&JO Nacional a verba de o*764 000 000,00 solicitada porVossa Excelência. E diz que oIBGE não dlcpoe de recursos pro-jirlos suficiente» ptiru a reull/n-ção integral do Hec.miscaincntodentro do )>erliido previsto, ape-Bar de JA haver aplicado, ate adala de «na, reapoatii u CSOA,O montante de Cr* 427 000 000,tem haver recebido do Banco doBrasil qualquer adiantamento]ior cont» da verba pedida aoCongresso Nacional. Como «crês-centa que necesslturá, ainda, d»toda eM-o. verba paro. dRr prós-«egulmcnto aos trabalhos. íaa8Ui>or que as despesas ultrapas-sarflo 0 limito fixado na inensa-gem de Vossa Exeelftncla."

COMISSÃO PERDEUESPERANÇA

"4 — A CSOA retardou ln-tenclonalmente estn comunica-

<;ilo a Vossa Excelflnclu, dandotempo a que se modificasse a at-mosfera de pessimismo cm rela.ção ao íxlto do VII Recenaea-mento, por temer a precipitaçãode um Juízo que poderia ser su-bstAnclalmente alterado, se cou-firmada a previsão do Sr. Pie-sldente do IBGE, segundo u qual,sem embnrgo das dlílouldadesapontadas, "dentro de breves dlns"o computador eletrônico, adqul-rido especialmente para Isso, co-meçariii a apuração dos dadoscolhidos pelos agentes recensca-dores em todo o País. Decorridomais de um mis, entretanto, avo-luinam-se os Indícios, recolhidospela CSOA. de frustração da ex-peotatlva nacional quanto a dl-vulgaçfio do resultado do CensoDemográfico a 31 ridste más".

BRASIL FALHACOM UNESCO

enso em documentosA deapelto de todos os esforços

envidados polo IBOE para con-seguir a rápida trumltttçâo doProjeto de Lei que abre créditoespecial paru atender fti <t6apc«sua com o Recenseamento Ocruldo Uiasll, d rerto é que n pro-posição não mereceu «indn aaprovação final do Congresso Na-iional, ficando a 1'rnsídimoia doIBGE ua contingência de ter qimutilizar, no Reçeiuoarnentò; re-cursos orçamentários da Inati-tiilçílo.

Tal fato teria que afetar ospraeoí previstos. Mae. apesardisso, conseguiu o mau. numesforço que sô se explica poloIdealismo de Réus servidores,innnter a coleta estatística emritmo acelerado, a fim de que.doutro de breves dias. rom oa'ciirtões ja marcados, possa sernllmeniado o computador elotro-nlco que Ira Iniciar a apuraçãodos dados".

DADOS IMPRECISO*

DESPESAS SEMPREMAIORES

I

3-— o Sr. Presidente do IBGEconfirma a alteração dos prazospara o encerramento dos censos« a divulgação dos seus rcsul-tadas. Justificando. embora, aocorrência grave com o fato do

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Centro Comercial

suo rnnNciscoB Vitc. infuümt, 93Enq. Ar. Rio fíranco

Knd Trlrcr.: MODBRNOTELT»l. Í3.CS7S - Rio d, Jnniiro

'Se confirmado o malogro doVil Recenseamento. o Brasil te-ra faltado ao cumprimento doum convênio lnternaclonul e decompromissos assumidos naUNESCO, organização de que fazparte como Estado-membro daONU. O Inicio do Censo a 1.»do setembro, como sua realiza-çílo dccenal nos unos de mllésl-mo zero, & determinação legal(Decreto-lei n.° AGI), de iil de de-zembro de 1038) quo obedece aum critorlo cientifico para darsignificação às revelações cenel-tíirlas cm períodos certos, lnsue-ceptivcls de alteração. Tão lm-portante (• a tarefa nacional doCenso, executada em períodos re-gulares. que o mesmo diplomalegal Impõe ao Governo provi-denclar para que. "na época doRecenseamento, não se efetuemdeslocamentos de massas demo-gráficas, inclusive rôrças do ter-rn e mar. nem se promovam me-dldas de profunda repercussãoeconômica, ressalvados os casosde íôrça maior ".

6 — Para documentar esta ln-formação, ainda por deliberaçãoda CSOA, forneço a Vossa Excc-lencla, em anexo, uma eôpln nu-téntlra da resposta do IBGE norequerimento desta Comlsüão."

RITMO ACELERADOPARA IBGE

As respoBtas do Sr. JurandlrPires Ferreira ao requerimentode Informações da CSOA, datadasde 18 de novembro. v-Ao publica-das abaixo, em seguida a cadapergunta feita:

1 — O rumo dos trabalhos re-lativoa ao Hecenbeainento Geralpermito manter-se a previsão deque os resultados do Ceneo De-mogrftflco serão revelados ao Paisale 31 de Janeiro de 11)01 ? Emcaso contrario, quais o» fatoresque terão concorrido para a que-da da produtividade dos recen-seadores ?

R. — "A Presidência do IBGE.no Iniciar, em todo o País. a exe-cuçfio do VII RecenseamentoGeral do Brasil na data lixadapela legislação vigente. íè-lo combase nos estudos culdadosamen-te elaborados pelo Núcleo de Pia-nejamento Censttário, objetlvan-do a divulgação dos resultadospreliminares do Censo Demogrft-fico até 31 de Janeiro de 1001.Tais estudos, todavia, t-e fizerama bivse da concessão ao Institutodos recursos necessários «o nlen-dlmento das despesas decorreu-ter, da execução do aludido plano.

2 - O Dr. Silvio do Miranda,Diretor dos Levantamentos Ej-tatlstleoi, declarou que 10 porcento dos recenseodores admiti-dos deveriam ser substituídospor inadaptação ao serviço. JAforam feitos as substituições?Em que proporções e em quaisunidades da Federação? Os re-censeadores lnodoptodos ou inn-daptável» d função fòràrh sele-clonados em concurso?

R. — "Houve, renlmcnte, ai-gtímaá Inadaptações ao serviçopor parte de pequena percents-gem de recenseadures (não atln-Ciu cequer os 10%). Oi recen-oradiires, neste caso, foram Ima-dlatamonto ntibstltufdos por ou-tror mata rupatltndos para a fim-çâo. Pode-se dizer que. dado ovulto da operação, tal fato ocor-rpu em quase todas ns Unidadesda Federação, luta elementos,posteriormente considerados ina-daptávels As funcôcs. foram sele-ctonadpa em tette de habilitaçãoe. em sllunçAo como estas, íperfeitamente natural e comumque. em grande massa de hablll-tados Intelectualmente, alguns«fio selam na pratica do ?ervlço,bem como na produtividade".

3 — Quantos recenseadoresforam considerados aptos noconcurso realteado no Estado daClurtiiabnrn. quantos foram ad-mltldõs e quantos não tiveramaproveitamento e por que?

n„' ~ "P«ra o teste de seleçãorealizado no Estado dn Guanabararoram inscritos 8 240 candidatosuo.i quais compareceram 6 705O numero de rerenscsclores con-siderados aptos neste teste foide 1 P87, dos quais I 817 se de-dicaram ao Recenseamento demodo gerai e 100 »0 censo nasfavelas. Não foram aproveitados110 candidatos por motivo dedesistência e inadaptação ao ser-viço. Os recenseadores foram di*-trlbutdos em 04 postos fixos e 6postos volantes'-.

DESPESAS DESCONHECIDAS

necessitando, para ronr!ul-!n«do credito de Ci» 754 ouu noo.oo!objeto da Mensagem a que nerefere o liem 7. O total dns des-peses Jft realizadas não pode serInformado com exatidão, emvirtude de as prestações de con-ta doa listados e Territórios seencontrarem em fase de examepor parle dn órgão competentedo Instituto'',RECURSOS INSUFICIENTES

~7, °e r"°ursos financeiros d»que dispõe o IBGE sfto sulloi-entes pnia o realização Integraldo Canso, dentro do períodoprevisto?.1 "' ~"

l'°a /«cursos financeiros„t,.,"\rtlsr,ac ° "lOf. sAo ln-suficientes para a realização In-tegrol do Censo dentro do pe-iludo prevlBto. Espera, -utre-

tanto, o Instituto que o Con-gresso nacional, atendendo aoselevados objetivos do Receneea-mento Geral do Brasil, vote embreve prazo, o projeto de leiatualmente em tramitação nasousa* leRlslatlvns."

— O Banco do Brasil adlan-tou no IBGE a verba de 7I>() ml-lhões de cruzeiros (no todo ouem pnrtc) pedida ao Congresso'nacional pelo Presidente da Re-pública?

B. — "Nfio recebeu o IBGE,atê o momento, qualquer ndlan-tnmenro de fundos por conta docrédito ile 7.14 milhões de cru-zelros constante da mensagem11.° 327 encaminhada ao Congres.

so Narlnna! em 24-8-BB0 peloExcoiofitleslino Senhor Preslden-te da República."

RESPOSTA EVASIVA

8 — O Diretor do Serviço Na-dona] de Recenseamento. Dr.Antônio Vieira de Melo, declarouA Imprensa que, u vista de de-núnclaa do UIo Grande do Nor-te, .onde "o Censo estaria a ser-viço do loúlsmò", bem como doParmid, "iindo estaria ajudandoo janlsmo ", estava enviando na-quela dat.v observadores compe-tente» aos dois Estados paracomprovar a denúncia < tomares providencias que Rissem ln-dleadas. Quais foram os obser-vadores enviados e qual o re-soltado de suas observações?

R. — "O IBGE determinou aIda. a todas as Unidades da Fe-deraçSo. de pessoal técnico paraInspecionar os trabalhos de ae!e-çao de recenseadorcii. distribui-çAo a coleta dos questionários.Duntre os Estados Inspecionadosencontram-se especialmente oParanA. onde estive em mlssA.)de observaçAo o Sr. RublneíePereira du Silva; Rio Grande doNorte, para onde seguiu o Sr.Antônio Vieira Moura, em vir-tude de representações dos res-pectlvos Governadores de Esta-do esses servidores procuraramverificar as deficiências que ha-via na rede de coleta nos res-

pectlvoi Estados. Indicando assoluções que melhor atendessemao« Interesses do Instituto, bemcomo acertando medidas tendeu-tes a solucionar os atrito* e dl-ítr.uidadc» surgidos."PREVISÕESMAL FEITAS

» — Estão atendidas, em todo0 P»l>, hh necessidades de ma-torlal necessário a coleta de ln-formações para os diversos rn-tnos do Censo?R. — "o material de coletnindispensável ao levantamento doCento de foco foi impresso roServiço Gráfico do Instituto.

que, neste particular, trabalhoudia e noite para atender Ès e.tl-gênclas de todos os recantos rioPais. A dlMrtbulçâo do materlullol feita ainda s tempo de In!-ciar-se a nperaçAo-ccnsltàrla a, 1de setembro do corrente ano.t: evidente que, em alguns ca-sos. as necessidades reais eupe-raram as previsões feitas, tor-nando-se nece.ssárla, então, a su-plementaçáo de questionários, oque lol feito normalmente atra-vês do Serviço Gráfico do IBGE.Sallenle-se que. numa distribui-çSo do vulto da que foi feltn paratodo o território nacional, é na-tural que hs verificassem em ai-ruiu casas extravlos c estragosde material, do que decorreramprovidências para a regularizaçãodos suprimentos."

BRASlL-ARGEmimaftfe^lí^SS)^ jiffiííSSB.5! WÊÊÊUÊBÈÊfSflOttMI' 'Xi?t.*W&\' .•^v.\':ríii-í*ar.i!iE'r,i; -v-'- £;>¦*¦ — MLiiaiaiuj_- •>.- -, ~ a.-Sw^Kw^M^^^SaMllraffiRi^MtjaSBe !."'n''^': ' '¦'^'''•^* '"'raaHii^^í ¦ :- £'

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ex-Minlstro do Exterior da Arirenllns. Sr Carlos Florit. ai. lado da Condes» Terelra Car-nelro, durante a sua visita, ontem, ao JORNAL DO BRASIL

4dorf

O Paisntucl dos

Qual o total de recensen-admitidos em todo o Paise quantos postos de coleta r,,-,reeH.'^tiilSd0'? Hté csu Ul>"' """"2 nacional, enumeradospor unidade?

rf„,!'„"~. "° ,lúniero aproximadoue Agentes recenseadores em todo? de CO mil. Kn fasetrabalhos uáo seriaPOssUel preclsar-sa o númeroexato de recenseadores e postospor unidade da Federação, devez que tal numero íar partedu relatório final da coleta, aser remetido pelos InspetoresKci:!onais de Estatística nos Es-Udos. Salienta-se, por opnrtu-no, que a coleta censitarta o des-centralizada, correndo nos Esta-dos e Territórios, sob u raspou-MiMlldr.de das luspetorlBB Recrio-nals de Estntlstlca, drgfios doJHCiE".

* — A quanto montam as des-pesai; realizadas atê agora com¦> VII Censo e qual n previsãodo total, atê o encerramento dostrabalhos gernlí?

R. — "Ate a presente datadespendeu o IIIOE, com Irabu-Ruis censitárlos. a Importânciaaproximada de Cri L'7 000 000 00

Florit diz que Brasil eArgentina necessitamde integração econômica

Durante a visita que fés miirm ao J0RN\I, DO BRASHÜo Sr. Gmrlot 1'Ioril. o 1'rimrir.i Miuielrn ,1o Exterior tio Go>vêrno Frnndixi e Preddenle 1I0 Corailé doi 21, na reunião<le março de ô'! em Buenos Aires, afiimnu que a integraçãopolítica jú exisleule entre o Brasil e * Argentina precisa agoriprocurar uma afiririaçãò paralela no lilono econômico, quotome em consideração a nova realidade econômica argentino-•brasileira, e que. nlravés de uma ação coutiiienlal, rc.igorê unifique o Blm-o Lutino-Aiiicricano em lace da liluucão in-tcrtiacioiia!.

Depois de çlizcf que "í«ie ]iroce.-io nece*»áriò" será i'iiu;t*i

faeililudo pela Üperação-Pan-Aineriranu, "uui plano teórica-

mente perfeito r politicamente wátd". o .Sr. Florit reafirmouque a concrotií.nção deste ideal itolucionuriu os nossos gran-des problemas, suprimindo a necessitlade de néutralismo dolipo asiático que. emiiora resultantes de um pnrecidu movinienlnde afirmarão nacional, se diversificam por "uma agresiivi/b-ile causuda pur problemas e coolrudiçõei bem mais profuif

ITATIAIA COUNTRY CLUBTemporada do Carnaval

de 1961A Direção do Itatiaia Country Club,

atendendo a muitas solicitações, resolveu'reabrir os serviços de hospedagem do Clubno período de carnaval deste ano, a partirdo próximo dia 9 de fevereiro. Havendoainda algumas acomodações disponíveis,está recebendo reservas para a referidatemporada por período mínimo de 10 dias.D Club dispõe de instalações modernas!grande piscina, amplas saunas finlandesas^ outros atrativos. Outras informações peio'tel. 42-8660 com Sr. Sinésio, que atende.pessoalmente na Rua Debret, 23 - 3 ? andsalas 301 a 307. <p(P

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Sílvia Dorialòesclarece . . .(Conclusão da página ã)

ridade. aparecendo a mesmaobra, imlit.i! vezes, em váriosadendos de um scV Ministério, eem todos os outros órgfios ml-nisterials."

— Por es,'ii raeão, prosseguiua repórter, oa diretores dessascasas não tem interesse em íod e s 1 a z e r de suas criíinçns,precisam delas pura se mante-rem e, o quo é pior, téoi o pn-trio-poder .sobre tóda.s elns, en-quanto centenas de casaisaguardam n oportunidade deadotarem uma criança como fi-ího. pnrn riar-llies um nnnip,um lar, um futuro,

DEPOIMENTOVALIOSO

A pedido da repórter, sèrftouvida para prestar esclareci-inentus a advogada Sr." José-Ha Mttrquea de Oliveira que, noperíodo de 1953 a 195ü. atuoujunto ao gabinete do Sr. Juizde Menores, requisitada do Ml-rnsterio da Justiça, como ussis-tente social estagiaria.

A Sr.' Josélla Marques deOliveira, quando de sua defesade tese apresentada à Escohtde Serviço Social rio Institutofaocial da Pontifícia ünlversl-dade C.itOlica do Rio de Jane!-ro, sob o título Funcionamentodo Juizado de Menores, assiminiciava seu trabalho: "O nós-so testemunho se reveste degrande ambição, a de vir a serconstrutivo e a de transformarnum veemente apelo junto àsdevidas autoridades, em favorda modiflcaçfto essencial na es-trutura do Juizado tle Menores.Quiséramos ter o segredo daspalavras eloqüentes para con-vencer a todos de que não so-mos contra ninguém; mas ape-nos pio-menoies. de que nãonos anima paixão uliiuma a nãoser a da causa da criança. Quenos desculpem pelo que houver,talvez, de chocante na nassa ex-posição: saibam os que nos ie-râo que, só faltando a verdadepoderíamos ter escrito diveisa-mente — a culpa é da reali-dade e da estrutura do ór-gâo..."

A tese da Sr.» Joséüa Mar-quês tem mais de 200 páginase apresenta, em, toda g suanudez, a verdadeira situaçãorao que só faltando » verdadede Menores. Es*» te« foi uie-x&da, a.....i autos.

diif que of nossos .

OPA

(lomciiianil., > rrpçrruiMo r »? In.tor»». Cüníseqüínciaí >.* UPV, d ?r.1 lurit, qn»» r, mu diplomata moro,ile li ano*. mo»tft)u*»e c»perançoüor utlmíalá,

— A uproxtmaçSt) tlr que oocefll*lainop r por 'i*1*' '' ¦*'¦• • Mi.i m.>- nú t»<¦ ilr\e r,-,lrin;ir ao Uru«il • Ar.m»r,tina. \* cotiiplvxai cstrúttirai po.Htirit, rconõm.CM c torlali d«> num-do liio-lf-ruo flxl^çm n tu a ui.ào cóii*junt* Jhs A iii cri ca», ii)i>p!rui!a pormu idra.) <i« alirnincão nacional,íitntt tid rp.ira. que *lr\« mm l orna «Ioru tf ti leht.tlo mais litiplo, Ah*ia«iuoi por î(^t*Tlll^ regional, nu** inlu«ritme oi uiukoi iráriilni proliInii.ititipriniif.çtu a n«ct*MÍtio(1e ilr n»*i!.tr&IIinio «lu Üpo iiiâtleo t tomando

Agentes doCenso farãoassembléia

Os reoeliscadoreis, que aindanão receberam pagamento deseu trabalho, terminado noRio há mais de três mésf-.s.farão uma assembléia de pro-testo nos primeiros dias de fe-verciro, e pretendem, caso se-ja necessário, sair á rua emuniu paAseata da fome e impe-trar mandado de segurança,Estamcs cansados de pio-telações, mentirns e falsidades.A verba do censo já foi Hb?-rada há muito tempo, e dea-viada para outros fins, afir-mou ao JORNAL DO BRASILo Pr. Alberto Ferreira de At'.e-vedo. membro da ComissãoPió-Reívindicacfi» de Direitosdos Agentes Receiêadore*.MEDIDA EXTREMA

A asstmbléia dos recensea-riorc* estava marcada para odia 23 pos-siido. mas foi adiadapara que o movimento se for-falecesse com o apoio dos re-censeadores dos tutro; Estn-des, alguns des quais nâo re-ceberara sequer a primeiraparcela paga aos recensei»dn-res da Guanabara.Os diretores; do ieossem a menor responsabilidade,vâo protelando o pastauientocom as desculpa,* mais divor-«as. Como última meriida. de-pois tit assembléias e passea-tas. Impetramos mandado rieíesuranca contra o Institutodisse ainda o Ufltr AlbenoFeneir*.

aiijjnti» ¦ nf«a prr..nç3 mitmlifll.<J"'"'>to »os no»io\ pr-ibírma»

polutcos fumUinentt.f n.'io há dtver-iiímiii». o que jj t<ii fartamentedrinonairado i>flj parltcípafãa jiur«.lula d»* Brasil «¦ dx Arjtentitia nuRitftmbli.aa uilernaclonah, «»m que,iu'U vex njaii •>« rtíolveruo o* pr.t.Ilrinj« declrlroi ilo mumln. F.nin,,jfoi«, nn reunião ile outntir» iloCnniilà ilu« 21, i«to liiou ha-uiitnrvidçnciado. O* honi riwnltadói »l*ranvailo» -in dodilw, ra (raiideparte^ J ruiinó du ação entra u lira-lil t a Argentina ¦

ti n>,- 1,1^viritt aiura,qttaçâu «J.»*• rrli*«,üri comerciai* ar.jtfútino-ijraiileiíai i nova realidadecn>nôiuú"i ('n? doíi p4Í>«*«. Yfvémoium notável pntrf.*«o de desenvolvi*ntetlto econômico e t preclio que ucreicitueÜto du notto íntereSmÜío *nfava, qualitativa i> quantltatlramen.lf. ile modo a rolitllterec r dar inba*tSnt-ii à integração política jã «tis-tente.AKRO.ASMTfCOS

— Os moylmentoi nacfonati ilrl-ftmri e c*i.ítK'(i«, embora mi r*jín-ri» »ojam um tanto lemellmnti* ai»lilinn.umnilranu», ¦« diferenciamdeitei por uma agreitívtdade porparte dai et-potênciai cotoniaiidaratijúc procurura manter naquela» ter.rilórioi oj itUercUfei que nclr* ia-»r>»iiram. Airora tiia roetão ti.rnon uium no vá e piinderivel etemenio* nali.lanr» d» política Intèrnacforiál.

-• A noi'3 raetio itr\ e e \ai t^ri,uirn« funilamentut que ktío „ horaentendimento põUtlcõ « a lute tra çãoeeonAmlca qoe almejamo* t que »e.ri.) o reiultailo fjul <le uma aíãutonjunla a f»v, r ,l> tlIVV, um i.tmlqu# no* f;tr Dllmintat, Problemática*loenla oliniinas, mai icmpre ottmta*

Justiça vaiser jillgádapor omissão

Vários membros do Ministe-rio Piiblico entrarão hoje,rtuiivi das Vaias de PaíemíaI^.ibüea, com mandado de se-gurançn contia ato omlssivo doDiretor de Adininistrsçâo doMinistério da Justiça, que nAoihei mandou pagar os 44'". deaumento, de tcôrdo cora a Letd» Paritlta».

Fardado deguarda eravigarista

F"o: preso e encaminhado noPteto di Guarda Civil Ferro-v!itr:a o v.starista Jcsé Pràh-c!íco de Assis, que tentava ex-torquir dinheiro do vendedori':ni>u'r.n!*' Antônio Mígue: deMacedo, no 6.° andar 8-., Edl-fic'o Pedro n.

O v;tai-:ü1.i trajava uniformeincompleto da Guarda CivuFerroviária que lhe fora em-p'estado per t>?n ex-gttpída d;\corporario. cuia expulsão estáem andamento. Ko pc-sto po-lícial ficou nourado que o vi-garfsta Já fe>. imlmeras vi:''.-mas. entre as quais o Sr, F:;,:i-ciièo de Andrade Rocha, ov.eé aleija du e ficou sem 1 300cruzeiros.

.Álvaro Lins envia...(Conclusão da página íi

invenção, apócrifos ou laktfl-cadoa".

Vejo. n tempo, que Clraca Ara-nha está também no tópico. En-tüo, para cpriclülr, ltmbrpmtis umdepoimento de Graça Aruüliasobre filo Brancu a este res-peito. Contava Graça Aranhaque. ao abrir úmã questáo. RioBrunco faria que os jornalls-tas, «eus amigas, se dividissem,Por.necla cm seguida n»í0es con-f.-BdltOrlas «os Uols grupõa. Osdebutes se movimentavam, aul-madmslmos. ate que o Ministroclava o "golpe espetacular", re-solyendo a qtiestáo. ja com aopinião pública devidamentepreparada e esclarecida. Uni lor-nalístà procurou-o, certo dia,apreensiva com um artigo, mui-to bem documentado, que aua-recera contra a orientacAo ttoItamaratl. em rietfrmtünrio casode política exterua: e reeo&tudo Barfló esta resposta pertur-badorn:

Ah! o senhor leu? Acbottterrível o a.-tlgo? Póla fui eu queo escrevi, e nqul está a resnostapara ser publicada amanha..,

E.n,-,mos imiijos certos. SenhorRedator, de que ninguém Ima-Binará que fui eu prôorlo, noempenho de Hcar a altura rtoekèinplo de Ria Bianco. queescrevi e II?. publicar o tópicode domingo no JORNAI, DO URA-S1L. a llm de ter a opoitunlfla-d» <le tsorever e divulgar em so-gulda esta resposta ora encaml-nliadn ao seu distinto Jornal...NSo desejo, como me seria li.cito. Invocar qualquer disposlll-vo dí l.el de Imprensa paia ad-qulrlr o direito de Inscrçlo des-ta carta, em todos os seus tér-mos. nas colunas do JORNAI, noBRASIL. Prefiro conílar, SenhorRedator, no seu senso de éticajornallítlca. para ter a convic-ÇAo de que publicara esta res-posta na Integra.valente ao do lóol.

Coneedido habeas-corpusa Cácio Murilo que nâoterá que voltar ao SAM

flrnsilia, 25 — O Supremo Tribunal Fcderul conce-"'" l»aI>ea*-corpm n» menor Cácio Murilo, eximindo-o«Ir voltar ao SAM P garnnllndo.lhc o proájcgnimcnto do»estudos, a critério do Juizado de Menores. íabendo-.eque for indicada a Eícola Técnica de Curitiba; cni vagain obtida pe!,, Míniaíft, do Educação, a pedido do Juizde Menores.

Todo» oa Miniítro» do Supremo Tribunal Federa),ao concederem o baDeaí-corim» de Cácio Murilo, con-«lenarnui veementemente o SA.M, ficando evidente queo Mt esla <IÍ!.po*to a conceder a niesnía medidu. emca«os semclbanté» ao de Cácio Murilo, tendo ainda Üdoenviado um ofício uo Prciilente da lUpúbliadolre medidas referente» ao SAM.

uca paia queVAI APARECEUESTA SEMANA

Está assentado que CAclo Mu-rllo vai ser apresentado ao Juizde Menores ainda esta semana,acompanhado de sua mfte e deseu advogado. Sr. Araújo Uma.

Os Ministros Antônio Gonçalvesile Oliveira e Nelson Hungria, fo-ram veementes em seu voto, fb-vorávèl nt> linbeas-rorpus, en-quanto que o Procurador-Ocrnl

Guanabara . . .(Conclusão da patina 91

das relações des órgãos daadministração com os seusíespeeiivw públioa'!. partici-pando de ambes especialistascicülacadcx-; estranhos aos qua-dres de pessoal do F«Udo.

in rsvi=ão da pelílica deempréstimos do Montepio, emandamento:

t) no setor de transporteforam tomadas muitas e seve-r.is providências para dlsci-pünaçào e melhor uso dos vei-cuíca oficiais. Já se notandoèeràlvêJa mclliorias uesae par-ticuiar:

J) aumento da eficiência des -serviços assistenciais, por ums.cinamização de seus vátio»oruáos coiccnndo-cs. inclusive.em condições mais econômicas

REFORMA

da República, após a sustentaç&ooral do advogado de Cácio, pe-dlu a palavra para reafirmar, pe-rante o Tribunal, o parecer qu»evarara na reclamação do Con-selho de JustlçR, considerando dalr.teira procedência a medida re-querida.

Foi rejeitada a preliminar doMinistro Sampaio Costa, de queo habeas-corpus nio era o recur-ao próprio para c fim a »er atln-gldo.

Falo4* marcantes(Conclusão da página 3>

mo< rom a polítiea interna àaaooira- naçõei., ile<He que milnão ameacem a Integridade •n,H«.i liberdade dr aiiimlelermi-nação. Ainda agora na poriu-l!iií«es provaram nua legendáriaarte «le dominar <> mar. Piratas?Nunca! Dervrni que o- portUfçnê-se» metmoi fe entendam , ie.nl.tam sua peleja política, íingrHii-rln m.ire», romo hoiü Filho». ,1*Vasco iln Cama e Cabral.

AVISOS RELIGIOSOS

A SÃO JUDASTADEUConsidero pmvidêncla de ífundo, indispensável ao equt-eicnamento dcí prchiemus ad-1

mintitratlvcs do Estado, a re-forma que o Governo vem ela-boranco baseada em vários'estudes Já existentes, princl- ;palmente. naqueles procedidos ino trinpo do Prefeito Ailm Pe-!tiro. visando à descentralização!administrativa, por melo deunidades regionais. Déíse mo-rio nfto só se eliminarão, con-«iderAvelmente. entraves burc-cráclcos permitindo mais rápi-co andamento e soluçáo dosarsuntes de interesseou do funcionário, como,da. a identificação ces ornãedo administracèo com cs problemaa e aspirações tocata propicinndo um diálogo sistcmètí-1co que constitui, nn verdade.' Ao (tlorirso Panto Onoíre,a própnn essência e o grande | aeradeco a graça alcançada. —dc-afio da democracia-. ROSINHA.

I. A. C. C. agradecea graça recebida'.

A SÃO"JUDASTADEU

Agradoco graça rece-Ibida. — AGRIPPINA.

público _

E! Santo Onofre

O S W \ h D ÓA 11A M1S A

t (MISSA DE ANO)

Viúvn Oswaldo Aranha. Sérgio Cor-réa da Costa e família, Antônio Cor-rea do Lago e família (ausentes',Euclydes Aranha Netto e família.

Cswaldo C. Aranha e família, convidamoara a missa de ano que mandam celebrarpor alma de OSWALDO ARANHA, naIgreja da Candelária, às 1 1 horas do dia27 do corrente, sexta-feira. (P

O S W A L U OA IIA NIIA

'MISSA DE ANO)

t e ramiiia,Viúva Adalberto AranhaViúva Ayres Maciel e família, CyroAranha e família, Luiz Aranha e se-nhora, Raul Taunay e família, con-

vidam para a missa de ano que mandamcelebrar por alma de OSWALDO ARA-NHA, na Igreja da Candelária, dia 27 cocorrente, sexta-feira, às 1 I horas. IP

Tereza de Lujan Yanez

t (FALECIMENTO)Raymundo Alves, filhos, netos, genros enoras, cumprem o doloroso dever de co-municar o falecimento de sua esposa,mãe. avó. sogra, e convidam demais pa-

ô10em 'toco" rentes e amigos para o sepultamento, a reàii-

t2íâ'^«Íi,í n" r"ta-,<lí,sa« )*• =ar-se hoje, dia 26. às 12 horas, no Cemitériotestemunhar-lhe as minhas lio. j: c- r- \s • r- ,menagen*. pcísoaimcnte. e rea- «s oao rrancisco Xavier, saindo o teretro daCapela "B"' da mesma necrópole.firmar o meti apreço, Impessoal.

mente, ao seu liust.-* JornalSubsrravo-m» como seu aml-go, conirc.de e admirador. A tecoLins".

Frutaspurao Brasil

nuenoa Aires, JJ íFPi — O »i-por Sandram, de toanijeii-» din.i-marquita, n.u-tm com daatiso •<»Brasil, ievando um carrófumantode 30 mq cama» da péral Wllllama«l» Rio Nt»ro.

Tereza de Lujan Yanez(FALECIMENTO'

Jarob Clucksmamn (Gusmão) tem o pe-sar cie comunicar o falecimento, ontem,da muito estimada TEREZA DE LUjANYANEZ e convida seus parentes e amiges

para o sepultamento. hoje. dia 26, às 12 horas,saindo o féreíro da Capela "B",

do CemitérioS. Francisco Xavier.

f

.¦:¦¦,¦;•

'¦¦¦"¦¦¦¦¦.:-

A. Ocidental* sugestão para Comissredução de imposto s(>bre f"1^*

iafé encontra oposição

' ¦ ,

"••¦...

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^WS™", ' Í-P**7""' ' ,,"',1.',«j .* y A5 .,'.,- -. .1 < ', .-—f, &rm „„ .|,I*-^-í;.»«.tJwf,

O cBom, 2,"> (AP.JB) — Unia modificação no imposto aôbra

o il.á e o onfó foi hoje sugerida no DundcaUii (('amara Uai-\a> pelo Purlido Opositor Social Democrata.IMPOSTO ATUAI,

sao detimentos

instalada

PRESIDENTE DO A1C iSO RIO'.''¦ ', ,:«v?:-\''

Atualmente, cada quilo üc ca-!c ano se vende na Alemanha,Ocidental pasa um Imposto de4.80 marcos (1.14 dólarea) eitm direito dc importação de0,93 mnreos, que perfaz um to-tal de G.75 marcos 11.71 dóla-res), isto é, aproximadamenteum terço do preço final dc umquilo de café quando se destl-na à venda.

O Governo dc Bona suston-tou que, abolido o imposto, naoafetaria a venda do café deforma considerável. Outros opo-sltorcs a uma redução do im-posto Sobre o café assinalamque na Holanda nilo existe nc-nmim tributo sobre o café, c oconsumo é aproximadamente o

mesmo que nadental.

PREJUÍZOS

Alemanha O.I-

MOEDASLIBRAVendaCompraDÓLARVendaComprai. i v r k

Cr$ 621,50.CrS 605.50

CrS 221.50CrS 215.50

Abriu ontem, o íripreftçio cie èlm-Mo livrt\ pm condiçota cplrrus ècom a«j taxiis du fechamento Mito-flor mantidas nem alteraçiio. Onbancos particulares (ieclararam na-car a CrJ ."23.00 por dólar o com-oravam a Gr* 317,00, Uanilo a libra» CrS 030,00 c a Cr$ 010.00 retpec-ílvamente, "Durante o d!a, o mer*oado melhorou e o dólar passoua vigorar para venda a Cr* 331,60e p»r» compra » Cr$ 213,30 e alibra ;, Cr$ 021,30 e » Cri 605,60rctpectlvamente.

Fechou Inalterado, porím, lrrc-Culf.r.

KOS DIVERSOS BANCOS

DÓLAR — (ABERTURA I

O r I C 1 A l,

On>.m. o mercado ir câmbio oti-• In twihi, em poalçúo ettárel, como Banco tio Brasil, vendendo a')>.;., u C'r$ j3.170J c o dólar a Crs11',,12 e!comprando a Crv 01,3323 e

k c.s if,,3ti rcípeellvímcntc.recuou Inalterada,

O Bmco do Bruítulnies tasua: '

I.ipr» U.UrPianco belguEàcbtio tjuniins :1'iio uruguaioCoroa* fueca ,Coro* dtniu.,.Marco ....,;,;Florlm PriÛco suíçol''rancü íranõí

afixou ts »c-

Venda:. 63.1103. 18,92. 0.3000

0,0870. 0,7336

1.7198. 3,11682

¦s.o-137. 3,0216. ¦(.«002

3.86115

Uomp.81,033818,300.3 1910,t><380,70541.031133,53412.IÍJÍ8¦4.40184.8.1034.20383,747d

CÂMARA SINDICAI.

/'nadai emMedia* cambiais• janeiro de IQtíl.

MERCADO OFICIAL

Palxeyi

do N i V tAméricaDólar

Aleuiaulia — Maucu .Argentina. -- Pe*o Au»trl» — Slillllna Bélgica — Fraiicu heiíaChile — riso ..... ,Uiiiamarca — Corua .,K„panha — Tesela .França — K. Pranto .,llalsud» — Florira ...O râ -Bretanha, — I_.li.rjf.Ula — Ura. Ci_r-.uu.il — auaianl '...,Urtiguul — Peso .Suécia .— CoroaHuiçá — Franco .,,•Uruguai — Peto

MERCADO LIVRE

18.324.W27

a.«_95S.0246

53, Ibúl0,0*303

Arr.írlc» do Morta —Dülar

AJoutanlm — Marco ....Argentina — PoroÁustria — Sl.lllln; Uúlalca — Fr»nco licita .Ci:lie — poao Dinamarca — Coroa ,'...l«pani.» —- Prtieta I .<!«»¦— M. FtSstico ...Holanda — Floriu: ,.,....c -.iiotanha — iíj.h ..Itália,— Ura .'-..-acuai — Ou»i-;i.l ....Portugal — Esc-jüo h --Ia —I' Curou.HDfça —'FrancoLiuiíuuí

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Ui'0,09Õ4.1S2.8'J8,12

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Ciil — Guar»*''furtuâl - Efcuüc¦ : --- Co V* ..ijuiça —r -pranco ..lirulTja. -• l'f--..

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BANCO DO riRASIL

Ver.da. Com o,DOIar 105,00 100,00¦Dólar — Cor.ver.io 180,00 184. -a-.óis.1 ~ Argentino. 100,00 lío.ooD..lar — Chile ..', 193.30 ' 190.1.0

O argumento mais forte doGoverno é que, se suprimlicoiiipletamente o imposto, IstosiSníflcarA um prejuízo dc c6i'-on de ,705 mllhães de marcos.Mas a ajuda a países subde-«envolvidos exlftc cada vez maisda Alemanha Ocidental, o o nu-monto das vendas dc café 6considerado um dos meios dunjuda a alguns desses países.Por conseguinte, está-se exer-cendo uma pressão maior porparte do Ministério da Eco-nomla sobre o das Finanças ca Chancelaria para chegar-sc aum entendimento.

Afirma-sé que unia rcduçfuilmpositiva não Implicará certa-mente cm aumento considera- 'vel no consumo do produto.

Ouradiária, neii li.aRÁDIO JORNALDO ftRASIl.

Realizou-se .sob 11 presidênciado Ministro du Pnzenda, n reu-rilão de Instalação da Comissãotio Investjlnianton criada jieioArtlfio 01 da I.cl n. S 470, dc38 dc novembro do 195H.

¦ Na reunião foi aprovado oRegimento Interno cio rclerlrloórci-o- <iuc, doai n forma, estftnpto a examinar os processosde interesso dc vários contrlbu-intes que so encontram penden-tes de deliberação.

SORTEIO BE PROCE8SOS

Para apressar os seus traba-lhos, resolveu a Comissão dls-trlbuir desde logo, por sorteio,os trinta primeiros processosprotocolados, observada' rlgoro-sa ordem croiíblôglca. Assim,Já na próxima reunião deverãoestar solucionados 'metade dosrequerimentos existentes, po-dendo prever-se, para breve, a .completa atualização dos pedi-dos dc liberação até agora re-{listrados.CONSTITUIÇÃO

A Comissão de Investimentosé constituída do Ministro daFazenda, que é seu Presidente,do Presidente do Banco Naclo-liai do Desenvolvimento Eco-nômlco, do Diretor da Divisãodo Imposto de Renda, do Dl-retor da Carteira de CréditoAgrícola e Industrial do Bancodo Brasil. S. A., do • DiretorExecutivo da Superintendência.da Moeda e do Crédito c do Di-retor da Carteira de ComércioExterior do Banco do Brasil S.A., funcionando a nua Sccrc-tnria Junto no Onblncte do Ml- 'lustro du Fazenda.

«JHHSfr. " fera Vi _____¦ V ---------bHI

Brasil eleva a produção eletrigo em três anos ougasta o dobro em divisas

Para poiicr limitar as suas'importações de trigo a1,5 milhões de toneladas, dentro de três anos o Brasilterá de. elevar sua produção interna a 2,7 milhões detoneladas, porque nesse período as necessidades do con-sumo nacional atingirão -1.2 milhões de toneladas, casose mantenha em apenas 6% o índice anual de crescimen-10 do consumo. Se não auiíieiilar a produção, o Brasilgastará o dôhro de divisas.

Tal é a perspectiva no terreno da produção e con-símio dn trigo, segundo n 1'lano Diretor Qüinqüenal tioSistema de Extensão Rural, que revela que a média bru-sileira ile rendimento do prodiilò se situou eui (i'iii k ha11.0 peiíodo Iüõ6..">fi. pintei) acima da média mundial.OBJETIVO EXEQÜÍVEL

Procedente de Nova Iorque, chegou ontem ao Rio n MinistroSerRio Armando Eruzão, Prcaldente do Acordo Interiiacionuldo Café. O Ministro Frazão deverá permanecer nn Urasll nnrtlua» armitnas, mantendo contatos com » ali» administra,,.;,,,

federal

Rigorosa intervenção seráfeita sobre o café enviadoda Bulgária para N. Iorque

Procedente dc Nova Iorque checou ontem ai liin o Mi-nistro Sérgio Armando Prazão, Presidente do Acordo Intcr-niicionnl do Café, que veio reulizar consultas com as nuluri-dadea federais sólirc assuntos ligados à execução do coiinchÍu.Ao desembarcar', o Ministro Trazão declarou que sua pcrm.i-nênciii 110 llrasil deverá prolongMr.se apenas o necessário''pa>aa realização desses cnutiitos, retornaiidd a seguir á Vusliinglon.

O Presidente do Acordo ,Internacional do Gafe ilevcráiiprcstíillar às autoridade*, 110 decorrer desta souiánu, o lexlode um trabalho cJabonulo pcl» Crupo dc Estudos 11." í.funciona junto ao Acordo, e que cotitén) o' levánfaiuc

dclcriornção do« termo» de intercâmbio entre

qu

brelirodiilonanos.

dc rale paises ioilii-lriiiis. nu 11 li

¦'lllo -

paisIMtf" ,|CZ

O Piano lixa como meta daassistência técnica dos Serviçosdo Extensão, nas próximos cin-co anos. a elevação de 30%-naprodutividade dessa cultura,tendo cm vi.sla que dados cx-perimentais indicam a posslbl-lidado dc se alcançar um reu-'dlnicnto tle 1 f>Ud k'ha.

Assinalando iiuc o tricô é oúnico alimento cs/icticial cu.iuprodução é inferior ao consu—

. mo da população brasileira, oPlano frisfl <iuo o Brasil, noentanto, possui condições desolo e clima adequados à ex-pangü.o da trlticultura c dáconta da importância que teriatal expansão, de vez que vulto-sos recursos cm divisas sãoaplicados na importação doproduto. Como exemplo, trans--creve dados do Atensário Esta-tistico "do. Ministério da Fazeui-du (tiltuço dc lDliO), segundoos quais o triRo lidera a lista,dos piudutos de origem vcrc-tal ou animal da Importaçãobrasileira, em 19f>9. Do totalde 170 milhões de dólares des-pendidos com a importaçãodês:t\s produtos, ao trigo cor-respolíffia nada menos tle 131milhões, ou seja, quase 8u'.r.

COMO AUMENTAR

O Piano Diretor aprovadopela ABCAR exemplificai i)

•Km 19Õ0, a prodv.çüo nacionaldc In&o nünsia 523 mil tono- ,ladas c, s.ilvo um decréscimo

'em 1951, íoi-sc ampliando atalüiõ. quando alcançou 1,1 ml-Jiiôes dc toneladas, Nos anosSífeuintcs. caiii verticalmente,mas em 1959 se situou em 793mil toneladas. 2) Quanto aorendimento, nota-se a mesmairregularidade: no .Rio Gran-tíe do ísui, principal produtor,a média cie produção caiu de920 quilos por hectare, em1955, ijnra. 450 quilos em-, 1959.ck-poLs do se ter elevado a 951quilos (1956), baixado a 650(.1957), cm que pese o aumen-to da área. cultivada.

Com base nos experimentos

Construçãonavalfrancesa

Paris — Notlçla-s« qui* rol as-slnado entre os Ohantlers Atl'Atlatltlcrue, em Saint Nasalre ea Cómparüila Iaraelenio tle Nave-Baçía ZIM. um contrato puraconairurSo de um navio de 33 000toneladas. O novo navio, que teráo nome tle Kei Salomão, ficarásendo o mal.-; importante da irot*mercante de Liruel e deveni estarterminado na prirnnven rle líKill.- tsn).*

realizados nas Estações do Mi-nisterio tia Agricultura?c eraestabcleclracntos particulares, oPluno Diretor conclui que épossível elevar em 30'c a 1116-dia dc produtividade de trigo,mediante o emprego de varie-dades selecionadas, tratamemo

• das sementes, aduboção. con-Kt'ivaç4to do solo, tintos cuitu-raia adequados e controle tleprafjas e doenças, práticas, cujatllfusfto será intensificada pelosoxtenslonlstas tio Sistema AB-CAR.iio período 1961 i!5.

I III VllilK M. Ml

0 irabalho recebeu ¦ colaborarão»¦<• proít»»or f econúmUu ColUn<"l.»rk, ilúr de outros renoinaito«trrnicoj e eapeeitillilii rm profile*wa» cjfeeiro». Km resumo, ma con.rliltSo ¦•linaU «im» oi pattsi expor*ladores ile €*)«'• recebem hoje d»»*p«i><-> indtiitriaià tproitraadamema» ruetade do qua reeebtãra h*i dei«no* cm trofa dj me^ma quaattdsd«

• produiinieitit o* *rneuvolvfmetiio r

\ponta lütuíirmu írr bu-iail

do pra«fine Àfô*úo a Iümso praiviilindu ji.ir» amplieomuaio, Incrementar ae nblpr o controle UiúefUquci ranndtiUi*

|ur compromete iere-11 programai- d* de-'COIlMOlICU.

te koluçSei, qit«« d^.torlalrriinento

lu e na tua éxien<* já prtiíndo pro-

r a* ire-i^ d*a propasandi

lado d«*

Exportação de minériopor Angra dos Reisserá possível agora

A Rede Mineira dc Viaçno acaba tle entregar ao Irã-íeSo o trecho, eletrificado entre a- Cidades de Mindiiiie Lavras, com 120 quilômetros de dxtensiio. Foi tainbéiuleiloriiiciilaibi. subfjtittiindo-sé os anti-o» trilhos <b- 2*>

lilos por novo* ncsnntlo 'IIpor

.VINÊKIÓ

Com essas p i "o v i d è nelas,acha-se completamente eleüi-íicatio e remodelado o percur-so fcnoviárlo Barra Mansa-Angra dos Reis, que posslblii-.tara o escoamento de grandesquantidades do minério de ler-ro de Minas Gerais, destinadoii exportação através daquele

InstitutoFlorestal:A. Latina

Ko Intuito de criar, em cara-ter permanente, o Instituto Fio-restai para a America Latina, emilerlaa, Venezuela, oito países fir-muram um acflrtfo multllateralcom a Organlzncfio daa NacOesUnlrtaa para a Allmentaçío e Aijrl-cultura fPAO). O referido Instl-tuto vinha funcionando, em basetemporária, há cinco anos: asora

a, ColOmbla, França, Guatemala,.NScaxésua, Países Baixos, PanamáPeru e Venezuela, em cooperaçllncom a FAO, reviveram que o Ins-tlíuto Florestai de Pesquisa e Trel-namente partt a America LMinittomasse cariter perminente. Ei.pera-.se t adeiâó da oútreu bai.M•ò «córdo.

RESULTADO DO SORTEIO DEIANEIRO DE 19(51

62869 .62051690546951654516548391683916 86239862398696286862870

, E mais i0 pièniloia» inversões das centeno»dos ocimo soileados

i|iniiis por metro.

porto fluminense. Foram tnm-bém construídas residênciaspara operAries. depósitos* demateriais e escritórios da >ea-trada. além da instalação de 11nsodernas subestações retifica-

Veras d.\ corrente elétrica, quefuncionam-a vapor dr mei-cúrlo.

ELETRIFICAÇÃO: i:i'r

Com a conclusão dessasobras, que alcançaram o custo«loba! dc 170 milhões de cm-yeiros, atingiu a 502 qullónie-tros. representando 13 por cén-to de suas linhas cm trá-fego, a extensão total clctriíi-cada da RMV.

As melhorias IiitroduzicTa.»proporcionarão aumento consi-deravel no volume da cargatransportada pela estrada mi-nelra pertencente à nédc í'ev-roviaxía Federal. Além de cai-vão e calcárco desembarcadosem Angra dos Reis e consumi-dos pela Usina de Volta Re-dondn. a RMV transportaráainda, no percurso inaugurado,enxofre e salitre para as In-dústrias do Vale do Paraíba,trlso para os moinhos localiza-dos em Barra Mansa e madei-ra do Paraná para os Estadosde Goiás e Minas Gerais.

INVESTIU IÇAO niCOHOíA

Sihre as n.ilicijs ,1> rliej.,1, iN«>a Iorque ilr umj partida de T'Jmil »«ra« de r«(é de Uganda, adqui.rido cm outubro último prl* Bt-l-r-lrií, círlurrceu o Mtnlitro ^*rji»>rrúiot

•— Aiilfli ile Hei\ar No%a turquo" já i-uncerUrj i rrtiiar.ia de nm,iiufstípiiçã.i ri-poro^-t por parte .InAcfirrio MúntHal, a fim da apurarnm Btprcloi tlegal* fia tramação. Aflül|arta r .consideraria mrrr»>l<»tinvo e por i»o rii*tr recomenda*râii a tòdoi o* pji"c« produtorespara que «dotem vendas» A C4tw paí-*-*, afim de evitar a reexportarão, ron.oa qtte agora $c verificou. O prvpríotmtle nnv tÍor«)nirto. mànííeittúu a«'<dirif.eiiict do Arórdo a i-ua Inlegralaprovação a c»u hiVestftaçSo. i!jruc*ma forma que o re'pre»eutani«*lo pail exportador junto ao t*mt«\vnin.

Argentina uasFeiras deMilão e Turim

lliienos Aires, 33 (UPt) — O Con-seihü Asôe.vor tle CVimejcio Exie-rlor discutiu, onletu. o tema d»particlpaçio da Argentina no* fel-raa Intarnaelonala tio Mü&o •'l\!rlm.

A Argentina, notificou noa orâ.nl^.¦ltôre3 Italianos que participar*nessas feiras, e na reunido de on-tem, a q-ae BMlStlU também Car-1oí> Corroa Avlla, Adido Econômicada Embaliacj» argentina em BcoivM estudaram cs tletallits das mos-•tina argentinas.

As feiras rerUa lu-ar em abrile ttiitlo. "1

Tudo ê Po55/V£l/~\

PROLARSA•àatíu .. eu» trn o* 5ftiM»»b vi

| m 11^ '\i faajpaaj § '~c, Lv/\

Ligações WallStreet-EtSalvador atec

Nova Iorque,. 'Jõ (UPI) —.Fontes da Wall Street ligadasno comírclo do café com Kl-Salvador disseram que esta ma-nha uflo puderam cstabslecercomunicação direta com essepais.

Um dos informantes, commultas vlnculações cm São Sal-vndor, disse esta manha quenão podo comunicar-se com aCapital salvadorenha. Explicouque lôdas as mensagens telc-gráficas que havia enviado ío-ram -devolvidas, e que rs cm-presas Ali America, Mackay cTropical, que atendem as co-munleacôes de El Salvador, oInformaram que nao podiamfazer chegar nenhuma meii6a-trem a Sao Salvador, nem re-.oebe-la dali. Disto, acrescentoufui informado as llh.iom damanha dc hoje.

Representantedo IBC emBoca RattonProcedem» de Nova Iorque

ch«go\i ao Hlo tle Janeiro o Br.Osvaldo dn Coata Ilígo, diretortio Instituto Brasileiro do Café.que nn qualidade" de represen-tante do IBC participou dos tra-balho* dn Convenção de BocaHaton realizada nos Estados Uni-doa. . .

O diretor do IBC, logo após oseu desembarque no AeroportoInternacional do Galeio, mante-vo domoraUa conferência com oSr. Adolfo Becker. Presidente doIBC. a quem relatou os resulta-dos dcnse concluve que anual-mente reúne na cidade de Mia miiodos os torradores e importado-ir.-, dc cfiió tia America do Norte.

"Jornal rio Dra^íi. ã,*.fcira, 2/.-1-f>1. 1/' Cuil.

Alsogaray satisfeitocom negoéiàçpès em

ii

ILoncl res.7r>

Londres, M (AP)lina. Álvaro Al-opaili)

VílJ(J

a H< >ma.Miiii-lni da Economia da Argen-'

ili.«sc esta noite que estava muito sa-?lísleilo com as conver»iú;õcs que realizam em Londrea com oVGoverno britânico e circuloa prlvadoí bancários e íinaueeiroíP

Àl.ogarsy onlrcvis\oti.so esta lorde .com Keginald Muitíi;ing. 1'reildcnto da Junta de Comércio, e afirmou: "Disculi-*

encontrei um grande e crescente iq»Jpelo aunionto de inversões na Ingls<-

0 viagem a Londres do Subsecretário avpGoiriárcio, paru a realização de negociocõei em dei?

<mo-, assunto* gerais, malerêsse no Reino Unido

Hlscitti

Câmbiolivre emN. Iorque

Sova Iorque, 23 lUPI) — Cam-blo livre, em dólares norte-ame-rí canoa í

Cruzeiro, us 47.Libra esterlina US. 28,70.Pé.io argentino US. 124.Marco alemão US. 239R.

lerra. Istogentirio doInibes.

NAO TEMPRESSA

Alsogaray afirmou que nüotini pressa em negociar cm-prcstfmos. "Queremos negocia-ções de rotina c nao soluçõestle emergência. Esclareci bemque a Argentina adotou umafilosofia ocidental tle práticascomerciais livres o náo dc res-trições. Estamos contra o co-munlsmo e contra o coletivls-mo. Nosso intenso programade desnaclonalizaç5o é um aprova disso. Tivemos a melhorrecepçfto possível das autorlda-des c dos bancos britânicos pa-ra o nosso ponto-de-vista.Queremos créditos a lontfúprazo, mas se nüo podemos ob-tí-los agora, aceitaremos cie-ditos a curto prazo, numa faseintermediária, ate que aplul-nemos o caminho pnra os eré-ditos de que precisamos. Tra-taremos tle nos entender comlôdas ns instituições c bancosque estáo interessados. Quere-mos que nosso programa dedesenvolvimento seja empreen-dldo com a empresa privada eatravés de vias normais. Destaíórma temos alcançado umaeconomia equilibrada."As presentes conversaçõessão de natureza exploratória,mas estou satisfeito' com a for-ma como se desenrolaram.González dei Solar seguirá pa-ra a Europa, onde continuaráas negociações. Nosso proposl-to é converter todos os crédl-tos para longo prazo. Temosconseguido parte disso na reu-niâo de Paris, na semana paa-Kiida." Acrescentou que a pro-cura de novos créditos não selimitará á Europa c que iratambém aos Estados Unidos.INVESTIMENTOS

Sobredisse:"Entre

novos Investimentos,

os. interessados en-

s.int,iai.\a

parti en-1 pontos.

GÊNEROS E MATÉRlASPUmAS

CAFÉ

Yora Iorque, 2õ fÚPi) - - O cáíctregã futura fechou cm alta tle I en.i venda tle 19 lote-.

U contrato Ji fechou cohilurani vendidos 150 lotes.

O II esteve »eut alterações'ç alta devendidos" 7 lotes.

A firmeza do contrato M eàtévéuniu base uiais elevada rio mercado dcta e unia continuação do leve movimento(|iic *e fêz notar ontem.

O santo» 4 manteve-se a oG\'4.Os colombianos subiram '/j, cotando-s,0 anibriz n.° 1 esteve mantido cm 21

réni o 2 baixou 1/8, cotando a 2U',w.üs mexicanos lavados dc coatepec mantiveram-seY-í

alia de 21 a 111 poulos,

poutn-.

apareentre

i.nl.i tom;a (media-cobertura

. a -14^.'centavos. po-

a -10 «,i.Nova Iorque. JS (AP-ÎBt - -

Cotaçôts em cents. por libra-peso, entregas futuras:

Contraio D.

Maio .Dttaombrò

Contrato M:

Março . .Mato . .Dfjiemoro

Contrato n:

Março . .Maio . .Julho . .Setembro. ,Dezembro

Af.OCAR

35. «633.69

•13.3143.^842, OÜ

20. ;&.18.1518.1518.1013.04/OJ

Julílo 33.20Outubro U3.6ÍIDezembro 3J.B2

CACAUNora Iorque, 25 illPti — Cot.i-

coea do cacau, para entreja ime-ttlftta, em centavos norte-ameí-;-canos por libra (453.6 uraroosi.fob Nova Iorque, ao lecliamemotia Bolsa.

Tipo Hoje Anterior•Acer» .... 22.93 23.08BallU 23.M 23. KtEquador . . . . 22.os 22.13

MKTAISNova luniue, 25 lAP—JBi -=

Cotações eui centã por llbra-pêeo.no dli-panivcl para os aemunte:produtos:

Aatimpuio . . 32.5PCobre ..... 29.00Chumbo .... 11.00Zinco 11.50Kstanlio .... i_'SS 1.00.50

novas inversões na Argentina-."figuram a Indústria automobi-'listlca argentina, os frigoríficose a Indústria petrolífera qu«*esta executando um novo pro-'Jeto petroquímico para a ma--11 u f a t U r a de pollestireno."'Acentuou que durante lDflOvV)'.n das importações grgentl-nas foram de bens de capital,especialmente equipamentos emaquinarias. "Queremos lm-portar mais do que Isso. A Ar-Kentina se capitaliza rápida-mente. Isto servirá também'pnra fechar a brecha no bii-lnnço de pagamentos que at"£Tattora tem sido de saldos nega-"tivos para com a Orá-Breta-"• nha". Acentuou que náo haviarestrições ás Importações.

ItESULTADOS

González dei Bolar confessoió"que os créditos a longo prazaíque pretende obter seriam por'um período de 25 anos. "Seria»um retorno ao método ortodoxo'de expandir empréstimos, másas negociações iniciais se con-"1centram em torno de pra2:q,i"curtos. Se conseguirmos redu-'"/.ir nossos pagamentos para19G1-C2. poderemos poupar cer-ta parte dos ingressos e dedi-ca-los à aqulslçáo de novaè'máquinas e equipamentos pari'o desenvolvimento do País." ' '.'

Alsogaray, partirá amanhlpara Roma e depois para a'Argentina, onde espera chegar\no próximo domingo e afirmouque as conversações com oChanceler do Tesouro, SelwynLloyd. foram de natureza ex-,piora toria.

Del Solar acompanhará AI-isogaray a Roma. onde se afir-,ma haver um ambiente favo--rável às negociações para cré-,ditos e aumento de investi--mentos. mas as importações docarne de procedência argentlr,na estáo proibidas como medi-*tia dc garantia tio produto ln-terno, quer bovino ou suíno.De Roma. dei Solar irá à Suf-ça e Paris e dentro de três se-manas espera regressar a Lon-tires para reiniciar suas nego-*ciações com os "Bancos brita-?nicos.

PROGRAMA DE HOJFl

Hoje. Alsogaray visitou sBolsa de Valores e o Banco daInglaterra, onde conferencioiicom o Vice-Governador, Se»!nhor H. C. B. Mynors^Dcpoiilhe foi oferecido um almô"pelo Presidente do Consellde Exportação do HemlsférfiOcidental. Lord Rootcs. Du-rante a tarde, se entrevistoucom o Chanceler Uò Tesouro,Selwyn Lloyd e com o Prcsi-dente da Junta de Comércio,Regimiald Muuklling. A noite,compareceu a uni banqueteoferecido pelo Embaixador ar-zentlno em Londres. Na parteda tarde, depois da entrevistacom Alsogaray, Mauldling reu-nlu o Conselho de Exportaçãopara discutir planos de inten-slflcaçflo do comércio com a,Argentina. O Conselho é umaentidade privada.

Diretoriada RFF atende"*ferroviários

Notí* Iorque, U'j (AP—JB) —As coíaçoea do açúcar no merca-do mundial apre3entar:im-»e, hoje,em dec.lnlo. Eilste expectativano mercado ivnta a possibilidadetle Cuba render açúcar por preçoub.tl:;o do mínimo estipulado paraexportação, tornando-.se luso umíator de depressão. O Iri estar.tno mercado a A de fevereiro paraadquirir 70 mil toneladas de re-llnado 3 30 mil de açúcar deme-rara. A compra aerà feita atraví-ada Administração de CooperaçãoInternacional, o que significaque o açúcar uf.o nerá adquiridode Cuba.

O disponível eatére cotado a.'1.30 centavos tle dólar' a Ubr-.i--peso. Na Bolsa .de Nova Iorqueforam as Beauintea as eotaçõf.-.em cents por Hbra-peô. entreutófuturas:

COBFtENova Iorque. 25 lAP-JBl —

Cotações era cents por libra-pêso,entre ws futuras:Janeiro 27.25Março . 27.09Maio '.'.Ii.l>3Julho 28

A Diretoria da Rede Ferrovia,-ria Federal deliberou autoriza*,*!a elabornçáo de folha de paga-meivto de janeiro das cátradasi"*^cujo enquadramento tenha sidopublicado no Diário Oficial. NeJ-se sentido, Já íoi expedida ordemàs diversas ferrovias filiadas.

O assunto foi suscitado peloSr. Oetúllo Moura, vlce-Preul-dente da RFFSA, que solicitouuma providência da DiretoriaColeglada. visto como os lideresíerrovlArlos haviam concordado

na transferencia da data da eclo-sâo do movimento pnrcdlsta.

Contrato n> t:

Maio ....Julho . .Setembro , .Outubro . .

ALGODÃO

2.872,822.8»2 84

Nova Iorque. 2.S 1 AP—JBi —Cotaçoe? em cent> por llbra-pêso.entiesas futurus:

MarçoMaio

32.2232Í71

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.0 América c oBotafogo no exterior

Cclio ile BarrasDesejamos focalhar hoje, com o relevo a qua então fazenda

jus, o» magníficos resultados que as delegações do America e. dtt¦ liolajogo estão obtendo no estrangeiro, pondo em evidência o va-lor do nosso popularissimo futebol.

O América /¦'. C, que tão brilhantemente levantou o Cam-pennato da Cidade, daqui partiu para a Colômbia a fiai de. disputarvárias partidas com clubes colombianos e de outros países tam-bem convidados para a mesma temporada, O quadro do Americatinha a grande responsabilidade, de defender os foros do futebolguanabarino como seu mais recente campeão, dentre equipes agner-ridas que tudo fariam para derrotá-lo como verdadeira façanhapelo alto crédito de que goza o futebol brasileiro.

0 valoroso primeiro Campeão da Guanabara, parem, não seIntimidou com os competidores que lhe apresentassem, pois aquivenceu os de igual e maior quilate. Disputando o Torneio Qua-drangular nu Cidade de Culi, o quadro do América, em exibiçõesconvincentes sagrouse vencedor sem derrota. Logo a seguir par-ticipou de novo Torneio na Cidade de. Medejin, onde confirmou,plenamente, o poderio do sru conjunto tornando a vencer.de for-

mu invicta.Julgamos de inteira justiça que se saliente essa série de triun-

fos consecutivos obtidos pelo campeão carioca no estrangeiro, ond*geralmente todas as dificuldades são opostas aos visitantes, prin-cipalmcnte quando possuem grande, renome internacional, iVmir*JMes Suo os óbices a transpor, notadamenle a parcialidade uns ar.bitragens que quase sempre se fazem sentir, muitas vezes de for;ma bem facciosa. K justo render homenagem ao Campeão <la Ci-dude, bem como manifestar o desejo de ver coroado de sucessoso restante da temporada. Sabemos que a estrada a percorrer é às-pera, mas o valor da equipe do América, tantas vezes demons-Irado, é uma espçrança de. que saberá defender com gulhardia ofutebol guanabarino.

Outro delegação que igualmente, está jazend<f jus ao rcgoziiode toda a torcida carioca c o f/o Botafogo, onde pontificam ele-mentos de. alta qualidade r. vários caaipeões do mundo. Seguindopara Lima a turma botafoguense. entrou em fogo no dia seguintec. já disputou, com intenso brilho, quatro partidas com o Campeãoperuano, o vicc-campcán e mais dois outros quadros reforçadosdos melhores elementos. (Vôo houve, propriamente, um Torneio,mas o liotafogo se manteve incido nesses jogos com os mais for-trs quadros de futebol do Pertii A imprensa da Capital peruana,segundo despachos aqui recebidos, tece. os mais calorosos elogiosa equipe botafoguense, considerada como das mais poderosas quetem visitado Lima,

Como se ré. o futebol carioca está brilhando coilt fltlgar noexterior, numa eloqüente demonstração do seu alto nível que comtanta justiça o sagrou Campeão do Mundo,

Zezé Moreira telcgrafoupara a diretoria do Fluc pediu Wilson c .Almir

Recife (Sport Press) — 0 técnico Zezé Mo*rcira, do Fluminense; enviou ontem um telegramaà diretoria do sen clube, pedindo que lhe fossemmandados os jogadores Almir e Wilson Bauru parareforear a equipe, excursionando no Nordeste doPaís.

Embora ainda não esteja c¦* niingo deverá jogar uma partida

porque o «eu jogo com o Bahia,FLU PROPÔS

A proposta para o Jôso de do-mmso contra o Santa Cru/., partiudo clube carioca que apenas dese-Ja a renda dividida. O Fluminensetambém recebeu um convite doCamplncnac. de Campina Ornnde, *para Jcgar domlnp,o a partida quenntes foi cancelada devido no mautempo. Entretanto, os dirigentesdo Esporte, ne Recife, anunciamfine domingo Iniciarão sua tempo-rada na Paraíba r cuie sua estréia»era contra o Camplnenue.

onfirmado, o Fluminense do*revanclie contra o .Santa Cruz,cm Salvador, foi fuspenso.

Zezí Moreira fêa declarações so-bre a necessidade da crlaçio (iauma Associação dos Técnicos doFutebol, em atividades, diploma-das ou nfto. Zezé acha que a cias-ne deve se unir para combater asInjustiças, violências e até dc.-o-ncstldndes dos dirigentes, A Asso-claçao terá cemo finalidades a re-cnlamentaçao da proílssio. esta-belecer normas para a formação decursos rspcctRlimdos e Asseguranuma velhice tranqüila aos que sadedicam no treinamento dos Joga-dores.

Jorge Vieira e Américaencerram entendimentosoutra vez em definitivo

Porque só aceitava a proposta do América solhe fossem pagas gratificações em dobro, JorgeVieira encerrou, ontem, pela segunda vez definiu-vamenle, suas negociações com o América.

Jorge Vieira, t|uc reabrira as negociações depois de rece;ber um telefonema cm Minai-, onde tinha ido descansar'e \cra noivu, chegando ao Kio voltou a fazer exigências (|ue o Ame.rica não aceitou c encerrou de novo o assunto. Agora viajoupara Santos, omlc vai descansar só.ESTUDA ouriios

Confirmando o que tinha faladoao ar. Álvaro Bragança logo apóso encontro que tiveram imicon-tem. Jorge Vieira só aceitaria aproposta do América se lhe fossem- pacnr em dobro, as gratificaçõespor vitória, Entretanto, a pedido<io próprio diretor de futebol, oteenteo ficou de estudar a propes-

ta definitiva e. ontem, telefonouavisando que nfto a aceitaria na-quelas condições. Jorê fez ver aodiretor que esto é a palavra finale ambos deram o caso por encer-rado. Lego depois do telefonema,às IO horas, Jorge Vieira tomouum avlAo para Santos, onde foidescansar, afastando-se do Illo aconselho de sua mnè.

Médicos do Fia foram àGávea trabalhar e nãotêm aviso de suspensão

Os três médicos do Flamengo — Drs. PauloSão Tiago, Antônio Pelósi e José Carlos Madeira-— cuja suspensão por um mês, sem direito a veit-cimento» e proibirão de entrarem tias dependênciasdo clube, ,fòi anunciada pelo Sr. Geòrgc rVrnaii-des, compareceram, ontem, à Gávea, onde trabalha-ram normalmente.

Ale ontem à tarde, a comunicação da jiciia imposta no»tuedicos rtilito-ncgrus pelo Presidente do clube ainda não In-*ia sido feita, sendo esperada jiara hoje.SEM DECLARAÇÕES passagem, ten.lo auxiliado o Dr.Os três médicos, que catão tra- Antônio Pelo»!.balhaudo tiormaliVicnte. assinaram O Dr. José Carlos Madeira che-o livro de consulta.», mas nada p.ou ás 17h30m doutro do seu ho-quiseram dpclarar. O Dr. Paulo rárío normal, colocando Imediata-tífto Tiago, que tem seu horário mentesua, véstln éíe prontificandoestabelecido para a parte d» ma- * atender os casos ligado» aos atlt-tihí, ettéve na Gávea ã tarde, d» taa amadores.

OS VELHOS TEMPOS

%$¦ S?^fJB&:.^ j£jffil^*^ T lÊ5T$i4K« 'SEU??*

Montevidéu (AP-IIPI-JH) - 0 ria.nen-go conquistou o título ,|(* Campeão tio ITorneio Internacional <le Verão (Oclogo-nal), ao derrotar o Cerro, por 2 a 0, ontemà noite, no Estádio Centenário, que tinhasuas dependências completamente toma-das. Gérson mareou os dois gol rubro-negros, ura ein cada tempo.

U título foi possível ao Flamengo, porem, porcausa da vitória do São Paulo sobre o Boca Ju-niors, por 5 a I, à mesma hora, em Buenos Airesa Instando, assim, a equipe argentina da companhiado Flamengo,

Joel voltou a treinar n.t Gávea, ontem, depoi» de três anos de Kspanha. e teve ao seu lado, entre outros, nequinha seuantiRo companheiro de Flamengo

Joel treinou no Fia econversou com Lattari,sem falar em dinheiro

Joel, depois de uma conversa rápida com o Sr.Radamés Lattari, ontem à tarde, quando não sefalou em dinheiro — mas o vice-presidente de íu

Botafogo escapa daviolência e seguehoje rumo a Bogotá

Sir.MI-IlK MELHOR

E.ilbinrio um futebol «uperlordurante lodo o Jogo. Inclusive ncimomentos em que foi dominado,o Flamengo conseguiu vencer oCerro por ser, de fato, a equipemal» técnica e bem armada. JAnos .dois minutos, o quadro ru-bro-nsgro abria vantagem no p'.a-car, com um íto! surpreendentecie GéTíon. ro cobrar com tiroviolento uma falta frontal A área.

Até os 15 minutos, jogando umfutebol certo, tle putes rápidos eprecisos, o Flamengo dominou In-trlrumente o Cerro, que deixavavir k tona todas a-t tíef.clèncifl.ide Jtia Jcvem equipe. O Fllmen-co estabilizava claramente dentrodo 4-2-4. dominando inteiramenteo melo de campo, e com a de-»e.*a bastante ílrme. Acs oito ml-nu tos, o Flamengo o.ua.e marcanovo gel. com um tiro de Hcn-rlque checando-ae contra a trave.

I'0DIA SER MAIS /

A partir do vigéjlmo minuto, oCerro conseguiu equilibrar mavio Jogo, enquanto o Flamengoabrandava «eu ritmo e preparava--?e para defender, o que tonse-gulu cem auce^so. O Cerro é limaequipe Jovem, que Joga exclusiva-mente à base Co seu entusiasmo,nus itm consistência tòcnlca eestrutural.J.I11.MI l.lll illlllli-ll i> lllits (I \ ICC-IMCSUieniC tlC ÍU* 7 •, ,M C 1 ".t • «..murai.

,„l,r.l ,.„•„.„ „„„,.,. 11,„ ,|; „ „,,„ '*..,„, ,,1 1 .-1 Uma I I.IC MltlUl'0 MOreyra, especial para Os ataques do Cerro, geralmentetebol rulno* çgro lhe disse que Vontade; de e*lo JORNAL-?-BO BRASIL) - O Botafòiío - une »"^*/°»™ »"»p™ -omin,do.de volta ao lUtlinCngO liao nos flllta — foi trCIlUU' • I l • • ¦ . i

"l,,*"r-u M1"- pelos defensores r u b ro - negra»,'ri . r • • i • i. • i i i >:" <!c 1.11'lil linieto. ane.-ar (Ia e>eandalo»a arbítrn. mt"m quando era neccü.uia ana bavea, la/.emlo um rápido individual e batendo ,-,„ - ,in -;. ,. , - ',

, . ,, . açáo exclusivamente individual.liola. SÒzinhÕ. r -

l".l;'nr,:l ,i(,N jogadores do Municipal, Com a delw» ilrzne. o,Flamengo1.\o ve.-liiirio' ila Gávea, alegando que ali estata apenas

nproveitando uma cortesia ilo Flamengo, tp.ie lhe ilcra per-missão para treinar. Joel não quia vestir a camisa rubro-hcgr:r,preferindo unia toda vermelha.

— Não lenho t[uuli]tier compromisso iom o iltihe. porisso prefiro este uniforme neutro — disse Joel, com a caniiMvermelha, calção negro e meias brancas,

NOVO ENCONTRO - Vonlid. .1, ift Jo,l ,1, voltai»jn nn» falia. Terrrnn», p.irifm. -'•

Durante riria dr íil miniiio), Jn,I min criar anleV, poii o Klamrujoconvcr*ou com o Sr, Rfttlamcí I.aiu. tein nnt Um tle pira cohtritir )ô|aiio<ri, no consultório dentário ilè*ie, na re», informou o Sr. Raitiméa Lat*Cidade. O jogador encohlrou>ié com Uri.•o Více«Preíidenti rulito-ncsro uaentrada tio edifício, hiIhiuIo jtintui 1SOUOU*SEnu elevador. Foi unia convrr«a infor.mal, apenai mah um comam cmrt Joel. ao pl-ar o gram.ilo ria Cavei,Joel e I.attarí. 0 dirigente do Fia* foi rnrliido por «eu antipo rompa*nmgb procurou colorar Joel a par nliriro Dequinhi, atualmente trei»da Mii!.i',,i.i do clube, explicando. 1 lie nindn entre oi jn;adorc« ila> divi-ôe»Incluaivt »eu plano para recuperar ín ferio rei, cm bujca de reruperar-o futebol,

O Sr. Hadaméi l.attari. de noio,oâo falou em dínlteim, não (a/eudoqualquer proposta. Joel, lòbre *me-mo a ««tinto, manteve*» Umbímcil.do .

tra a defeía rubro-negra, muitobem armada em campo.

Oa Josadorea uruaciatoa mostra-vam apenas um srande entttálaè-mo. porque em matérln de futeboleram superado* pelo* rubro-ne-aros. pois. ainda que recuado*,mantinham o domínio do mclncampo, acionando sempre seuscontra-ataques com trrande perl-Co. Quando o Cerro Ja havia tro-eado De Brito.*, por Casaria, airicuno primeiro tempo, e Itubcn. Sorlspor Valdemar González. po.Iníciodo sezundo tempo, o flamenco tt*entrar Fernando no lusar de Ari,aos 31 minutos, do sessindo tem-po. e M.muelzlnho no de ôton,ac« ,n.'i.

PERIGO r. COLS

O Flamenüo. então, depois d.ver 'eu B01 -passar por vários mo-mentos de perigo, voltou k frentee. aos 33 minutos, um gol de Babalol anulado pelo Juiz argentinoAnsel Corez/a. Henrique centroupela direita. BabA cabeceou, o go-lelro Oonzàlez Acurta defendeu,largou, e Babá ' atirou para mar-rar. O Juiz, porém, alegou quaBaba havia prejudicado a defesado goleiro uruguaio, cometendoInfrarfto.

O Flamengo, todavia, manteve--se na fretue e. aos 43 minuto»,cm novo centro d.v dlrcltu. Gon-zilci AcufU dcfjnacu mal, .101-laudo de novo a bola: Bar.ã «Oerson entraram na corrida e.cs:c. empurrou a bola para a redr.O jóío correu por mala 10 minu-tos, com a torcida atirando par-rafas cm campo. íendo que úmv

SCÜUC lioie llàra RnsotÁ rui roMfSul» contra-atacar sempre delas atlnslu seriamente um Jo-r. . J I"*" j-oiti. 11.1 com perigo, exigindo do goleiro ga-tor do Cerro.jogara, domingo, prosseguindo a

etn «-eu iiliniiii |o-:<Colômbia, onclima èxcurção,

\ últiuia partida cio Botafogo em l.imn, vencida porI a 0, Ini prrjinli.a.la pela péasimn atuarão do arbitro— qiir deixou de innriíir um /ie«ri/fy nlnro em Garcin*cha - - r péln violência ,!„* jogadprcs do Municipal;com o qual eiii|iiitanio- na estréia, qiie pareciam mis «H-váEcn».

Oonzàlez Acufla algumas defesasdtíiccU.

O placar de um a zero do pri-mtiro tempo 11S0 f6* só Justiça aoFlamengo, como poderia ter sitioate ampliado para espelhar wm.mala fidelidade a superioridade Coleam brasileiro.

SO ENTUSIASMO

ri Rt ^xos 1 ii\in:\ vmA própria tntprenu peruana, nn.

lei», condenava o pcnlmo compor*t.imenlo doi jopadnre» locai», /.i( rontfü. por exemplo, denuiteia oJ050 bruico "tleiii-tcnàriantetitt uia>do pelo Muníripal" e closia o '>«•

pirilu conciliador da srjiitle maio.ita fio* craques »1«. Botafotõ".

Ln l'mi\n rülp.i « jui/ prrtuno

QUATRO .MII.MClES

A renda da partida foi eje apro-xlmsdamente Crt 4 500 mil, «en-do jul2 o argentino Angel Corezza,que depois de um bom prime trotempo anulou o gel de B&bi poruma Infração duvidosa.

As duas equipe.* formaram com:Flamengo — Ari (Fernando), Jou-ber:. NeUnho, Bolero e Jordan;Carimbem e Moaclr; citon (Ma-

No segundo tempo, o Flamen-.o

flHer.. Tejan. por »,.,„ „ . ^ni '"pítS"

» minuta Sf« J.-to violtmo. condena „ ll„,.,l„f„ forçando o ataque, para depois C:s:ro _

'aóãtêlu Àcutia Brumponine prendeu . hola no. ultimo. culd*M« me.uor na defesa. n.almao e Rubcu Sorla iValdc-'i"....Ho, , „ ",„, ,|c|il„r..lo de 1 te Cf"0,

,c!1,*°' ítTC l,m lon»° Pf" mar González); A:t2e! Rodrisuez .nodo de domínio, mas seus a:i- VíltarlBOí Cocclnclfo. Lopes. Sua-quês continuavam a se perder con- rc., De Brltos (Casaria) . Alves.ponteiro c*ta*.a

•«e da fratura que infreu. Joel par*li ripou nor malmente do treinamentoindnidu.it diri)tÍdo pelo auxiliar lér.niro Newton Canegal* farendo ji*pMttcJ e pulando barreira.

Quando < nir,.i! dlvldtU ai duaiequipo para iniciar o treino, Joel „.,, rP ...,,-,.",

CU.M.RLT.*. i-olou-.e num. ila- bor.l.. <lu Mmpo, *-. *' • * U\ lllllt.1ront a bola. que (tcou chutando con

O interêuc do Flamengo por Joel, tra a prade do alambrado.

AxaéricáIMineiro

TiiciimJ (Argentina) — (FPI

1111115, qn. pilou a mão il< Carriu*"ha, quando.aiilo".

Ji /./ Come^d tnveite rontr* *>juu porque * nio marcou o ptnaítyíl-ito de Al-rio Gonzalez, que. ao«30 inlnulot Ho primeiro icmpo. ae.Siirou Carrinrh. pela rinlnr., den-tro <l. arca, quando o ponteiro in-\e*lia p,ira o gol.AS EXPULSÕES -

Amarildo c Flemini loram expul-•o* ile campo aos 33 minutos do .c-condo tempo, diz o juii qu< pornniliia a;rc\Ao. Amarildo, porem.

São Paulo: 5 a 1Rtienos Aires (AP) — O Boca marcou n quinto e rtltlmo sol doJunlors. f|U* ate entAo era um SSo Paulo, acs 13 m,mitos,deu vlce-lide.-es com chance de O Sáo Paulo Jcjava com Intel-ser campeáo do tcmelo. perdeu ra facilidade e envolvia o.s arg—)-de .i a 1 para o Sio Paulo, onwm tlnos. de defesa extremamenteá noite, em sua pior exibição no vulnerável nessa noite, como que-Octogonal. ria. Deslntcressou-se 'do

Jogo de-O primeiro ;cmpo Já acabou

porém, é evidente: Itoje o ít. Ha-dantes Laltari pretende procurar aSr. Gcorxc Fernandei, Preiídente *\**ilube, para conversar lôbre uma pro-po*ta comreta a *er feita ao josit*dor. O Sr. Lattari pretende, ainda,leâr Joel para converíar com « Pre«•idente Ueorgé Kcntandei.

Como Joel ainda não revelou iuaipretettaüeit t até ajiot.t nçnliutmpropoita concreta Ibe foi formulada,* [mposiível ia ber quanto deiejji pa.ra asainar contrato no Urasil. Com

Apr-ar de tiá um mel t meio pa*rado, icm jogar. Joel rc\ elou quemanténi icu péíó norma) t te tenteperfeitamente bem.

Apenas nüo quero forçar rumuiculoi, pol» põiio ter al|uma ili*>lensáo ditie o jogador,

Joel nes» ter qualquer compromti*»o com o Flamengo, dieendo:

Precuava treinar e nada mai*natural que ter e» colhi do meu anti-po clube* Pedi pérmíitSo an Jaime,èle comunicou ao Dr. Hadamèa *

Atuara nesta província do '*¦ claraiccnte ajrcdldo

:il ano. e paSle li\rc. i claro que roc diste que cia foi arcila. \<-im,Joel queira fazer um bom contrato, fico devendo é»te f*\or ao llamen*vendendo *eu paiie ao clube* so — concluiu Joel.

Jaime foi a São Paulotentar Almir, mas achamuito difícil trazè-lo

-— Almir dificiJnientc virá para o Rio, pois oGpríntians, que rio momento se recusa a conversar>òlire o assunto, pede. ile antemão, por seu passe,um mínimo <le CrS 12 milhões — disse-nos Jaimede Almeida, funcionário do Flamengo, que chegouontem de São Paulo, onde esteve tratando, entreoutros assuntos, da possibilidade de trazer Almirpara a C:'|vea.

Jaime revelou, ainda, que, apesar tle tudo o que se(li/ a respeito, AJinir desfruta de um bom conceito pe*liiute os aluais dirigentes do Coríntians, principalmentedo Sr. Vicente Mateus. Presidente do clube, que paracomprar seu pusse no Vnsco pagou unia parte com o seupróprio dinheiro,

pois o preço rio passe, emooraanula nào oficial, !ol-llie mtoi-mado pelo Sr. Vicente Mateus co-um sendo multo alto, lá pelos c i12 milhões.

— Creio que nio só o flamen-to, como qualquer outro clttse aolllo, n&o teria condições paracomprar Almir nestas bases.

Norte argentino o p.-lmeiro teamdo America, de Belo Horizonte.A equipe se apresentara, no dlva d^ teve clro, a noite, enficu-t.indo o Clube Atlético Tucuma.

Cães da PMpoliciarãoo Maracanã

O Maracanã será policiado porries amestraaos ou Poliria Mtlttir,a parllr do )0go do dia 8 — Viseux Real Madri — quandj quatrodeles Já estardo em açilo. Estesfiuatro serio recebidos hoje cedo,no Manicanfi. cora eeus rcspectl-vos soldados trulrts. por um repre- ¦aentante da CBD. e Imediatamente«nlciarllo seu treinamento no local.

Depois, por um convênio entraPolicia Militar c a ADEG. Irüo

p..r IleM"Mr. o que originou unu confusão,tom muito i-urrc-rorre e emutirraaentre o* jogtjorcj.

Oi melhorei jofjilore* ¦!.. Bola-fojo luram Pajnpoliní, em planoiletlarado. Ditli, (."arrinrha. NilionSamoi, Amarildo, Manta r Quaren-llnlia.

0 «"1 ile Vmarillo, ile cabeça, foimuito bonito.

IVoi lillinini An minuto) da par.lida, o* jogador» do Uotafoço, ten.tando fitpir «os pontiptj da déíeudo Municipal, prenderam a hola nomeio do canipu, *em preocupação doaumentar o marcador, que já Miotlava « vitória.

Oi -lil mil toícedorej pre5cntptnão (ostaram dr..a pri.jo da bola* rrrUtr.arain muito.CONTUNDIDOS

Terça-feira » dclejario do Bota.

cem a lar;a vantagem de 3 a 0tío Qiimlro brasileiro, quc a au-mentou :íara 5 em poucos minutastío BÇffÜnáò tempo, descontrelan-do--=e entáo o Boca inteiramente.

FCOI.A VAIADO

Baiano abriu a contajem ao 18minutos. Agenor' batendo faltaítí o sejundo aos 30 e Gonçalo,num tiro cruzado marcou o ter-cclro ôl aos AA minutos. Logoaos 7 mlnutoa do .-se-iuníio TempoBaiano marcou o Quarto sol e oBoca era, então, um quadro In-lclram«ntfl tiesarvorado. Agenor

pois des 3 a 0 c permitiu que nBoca marcasse seu único cal. Fé-lo«o* .16 minutos, através do meiaperuano Loayira.

O quadro do Beca saiu de cam-po sob forte vala de sua torcida,que foi a campo esmerando vê-locampeão, dependendo cio resulta-dn de Montevidéu. Fcola. que p»-rou alguns segundos A boca dotúnel, ganhou também uma boaparte de&sa vala.

O Julü uruguaio Esteban Marl-no teve uma bca atuaçto e arenda de 1 4C6 S90 pesos argenti-nos, pelo câmbio de ontem ipc-ãoargentino a Cr* ,1.«) é da cêtcade Cr5 4.3 milhões.

Penam ljogaráem Lima

LoyazacontraM. Mina

*cndo transportados mais cães pa- foco .<e;uirá ile Bogotá para Costara lá, até que se forme todo um Rira. 0,„|r. t„„Ari. rm S5o Jo!Íicanil, necessário para o policia- ... ,. 'mento rio totndio cm dias da "" ou>n'1"'"f*. 'I'» -¦Srandcs Jogcu. «ti «sora. o* problemai da equi..

pf» ião liidi, Amarildo r. Quaretttt*nlia, (|ue ficaram contundidos no

jogo rontr.i o Municipal.

I.ima (FP) — A equipe de f'.i-tebol uruguaia Pertarol chegoua Lima. procedente de Quito,para Jogar três partidas, a prt-melra das quais, í-Abado. com oDcportlvo Municipal. Posterior-mente. t.\ rentará o campeãounlvcisltário t o Allan.-.a.

Lima (AP) — O campeio chi-leno de meio-pesado. Lovaia, che-gou a esta Cidade para lutarcontra o peruano Mauro Mina,campcAo sul-americano da cate-çorla. no dia 31. no Estádio Na-clonal. O titulo nio estará era

tJLTIMA VITÓRIA EM UMA

ESPERA O "TEAM"

o Corlntlãn* se recusa a fa-lar na possibilidade de vender AI-mir. embora todos saibam que élenào mais ficará no clube. O Sr.Vicente Mateus, porém, so qtierconversar sôbrc o assumo quandoo team, que está cm Buenos .\l-res. voltar a São Paulo, para queas nc.soclaçrics selam feitas napresença dos diretores rtobertoPaiQua e Leonel Marconl — dia-to-hes Jaime.

Jtvims contou que estive com oSr. .Mateus cm t>ua taia, pru.slmnao cst.idlo do Corinllalis, e que oPresidente <oiiininno lhe intor-nioii nau haver recebido propuitaicie quaUiuer clube do Ulo ovi de5ao Paulo, ate agora, sobre Almir.'

O padrâu de vida 'de Almir,cm SÃo Paulo, tàmbtm cie\e tn-fíulr multo para aua tran.síercn-cia. Kit a ganhando multo bem.com um salário superior aos me-thores daqui. Tem um apanamen-to luxu; slfslmo, um automóvel oaluda arranjou um Jeito de sair

NAO PAGA, NAO

Nas outras mias müteOea quetoe. Jaime de Almeida C.-tcve ou-cv«so numa — torneto de Juve-n:s entre Flamengo, Botafogo. Pai-ineLas e Sao Paulo — fracassanaonu outra: trazer o dinheiro .(Crsr.00 mil) que o Santos riev» aoHameiigo, ainda pela compra etiPílVÃO. ^-

— O torneio de Juvenis serádisputado depois do Carnaval, comcatas e tabela ainda a ierem de-terminadas, com partidas no Ulo eem S5o Paulo, altetnadamente.yuanto ao dinheiro do passe dePavão, nilo houve Jeito. Mais uma

o Santcs desconversou, adiou

. '¦' '; Í4 'ívk afi^graiaâ^HBHi^HRKRRg^BsKi JtO^^'%^- ¦ c?^ ™:f *î*tí*Í!í^. ^^%^^^<k^^^|^kQj|^^H^hi

bem do clube, (atendo decluraçOOJ • ° p»s«.mcnto, depois de Ji haver itlmp.Uicas ao Coríntians. « a ecu> onblnado de oar d.i.i? pi\ ml.,«o- s-dlrliente^ — dtsje Jaime. rias de Crs 400 mil cada. Allis. |§|1em SAd Paulo, é toí corrente qua *w'"

Jaime de Almeida t anula ne .j santo» nio rustuma pagar . ». , ,oplniío; qu» dificilmente o Fia- passa dos Jogador*» eju» eatapr» — * !oto e "° J6S° tal 1üe ° Botafotn. terça.fílra, rsncett n Municipal, por I a 0, «pesar ila mi atuação-do juii r d,i violênciamengo conseguirá alruma coua, concluiu Jalmi. _ do advertido. (Foto de La Crônica, via Braniff)

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JORNAL DO BRASILRio dc Janeiro — 5.*-feira, 2G de janeiro do 1961

CADERNO

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0 MUNDO NO BOLSOPIANISTA BRITÂNICO, MÚSICA BRASILEIRA

O pianista de night duos londrinos Bob Havey• (ora em excursão em Bruxelas) tem um repertóriointeiramente decorado dc cerca de 700 dos mais re-centes sucessos da música popular internacional,inclusive a canção brasileira A Felicidade.

"NEM SÓ DE RELIGIÃO..."

Quatro freiras católicas, cujos nomes não foramrevelados, formaram um conjunto de instrumentosde cordas e estão gravando uma série de músicas sa-eras para a etiqueta Capitol, dos EUA.

Sabe-se que as religiosas são belgas.

TONY CURTIS BACHAREL

Tony Curtis está estudando grego e latim paratirar o bacharelato de línguas clássicas.Sua educação básica foi heterodoxa e precária,

resultando dai os insistentes comentários em Holly-wood de que sua esposa, Janet Leigb, era mais inte-lectualizada do que o marido.

SAMBA NO ORIENTE MÉDIOO samba é, atualmente, o ritmo mais popular

no Oriente Médio, segundo o bandleader Noro Mo-rales, que acaba de completar uma excursão poraqaela região do mundo, à frente de sua orquestra.Os outros ritmos mais apreciados pelos bailarinosviédio-orientais são o mambo, o cha-cha-chá c otango, respectivamente.

QUANDO COMEÇA A CERTA IDADE

Christopher, uin famoso cabeleireiro francês,respondeu a uma cliente que lhe perguntou ingênua-mente qual é a chamada certa idade:

— Para uma mulher normal — a certa idadecomeça na altura em que os seus cabelos passam dacor natural ao preto ou ao louro.

CASAMENTO

Ém Oklahoma, EUA. a Senhorita Ida Dymcscasou-se com o SènHor John Stcwart. A noiva tem59 anos de idade e o noivo... 104/

ESTRANHA MANEIRA DE PROCURAR O MARIDOA Senhora Thelma Kanruckey, dc Milwaukee, foi

presa por ter lançado fogo em nada menos de dezedifícios, no decorrer de dez dias, segundo explicou,na esperança de saber do paradeiro do seu marido,que a tinha abandonado.

O juiz, depois de condenar a ré, declarou que omarido continua a ser bombeiro, mas em outracidade..

UM ESPETÁCULO COMOVEDORUm dos espetáculos que mais conflito já causa-

ram entre a vista e o ouvido teve lugar na vésperade Natal, no cabaré Ginza, de Tóquio. As coristas,serilidespidas, dançavam seus números altamentesensuais perante uma platéia masculina. Quando,porém, faltavam poucos minutos para a meia-noite,as dançarinas, vestidas como estavam, alinharam-seno palco c entoaram, com a dignidade que a ocasiãopedia, a Ave Maria.

Houve lágrimas no palco e na platéia.

MONUMENTO A UM INSETOO único monumento do mundo dedicado a um

inseto fica em Entreprise, no Estado de Alabama,EUA. Trata-se de um monumento erigdio em 1919a um inseto conhecido pelo nome de buli iveevil, quedestruiu completamente a plantação de algodão dalocalidade, única, embora modesta, fonte de rendade Entreprise. A comunidade, então, abandonou acultura do algodão pelo plantio do café, e a cidadeprosperou em pouco tempo mais do que o fizera du-rante os longos anos em que se dedicara a seus algo-doeiros. Pois, em sinal de gratidão ao buli wcevil porter, destruindo-lhes a colheita, empobrécendo-lhesainda mais do que já estavam, aberto caminho parauma fase de maior prosperidade, construíram-lhecnormt e rico monumento na praça central.

SEGREDOS DA CALIGRAFIAOs peritos em grafologia comprovaram que a le-

tra muda com o correr dos anos e que, por conseguin-te. ninguém tem uma firma tão uniforme que possaser reproduzida com perfeição.

Os falsificadores de cheques incorrem sempreno mesmo erro: reproduzem as firmas de suas viti-mas com absoluta perfeição, razão pela qual sãosempre apanhados.

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Scg-unda-feira, no Tea-tro da Maison de Fran-ce, o Studio Produçõesrealizou a primeira leitu-ra da peça O Contato,de Jack Gelber, numatradução de Ana Edler eJack Brown.

O Contato deverá es-trear a 15 de março, nomesmo teatro, que, como texto de Jack Gelber,inicia o segundo ano doMovimento das JovensCompanhias.

A arrojada escolha doStudio Produções, pre-ferindo O Contato para'a abertura de sua tem-porada, vem oferecer aopúblico carioca uma pe-ca que, embora se man-tenha em cartaz num pe-queno teatro de NovaIorque há um' ano emeio, despertou a maisviolenta controvérsia naépoca de sua apresenta-ção. O.que de certa for-ma é explicável, pois apeça é revolucionária,quer quanto a técnicacom que foi escrita, querquanto ao problema quefocaliza. O autor é umjovem de vinte e seteanos, e o tema de suapeça é uma alucinadahistória que mistura asreações e pensamentosde toxicômanos com rriú-sica de jazz.

O diretor do espeta-culo será Jack Brown en música é a deBrtokerPitman. Ana Edler seencarregará dos proble-mas de dicção e NapoleãoMoniz Freire fará oscenários e os figurinos.Quarr>. aos atores, N ío-

ram contratados, entreoutros, Paulo Padilha,Adriano Reis . e Robertode Cleto. E ainda, é cia-ro. Booker Pitman, quealém dc ser autor da mú-sica c seu principal exe-cutante. se apresentarápela primeira vez, ao pu-blieo. como ator. inter-pretando um persòria-gem..

A LEITURA

Todos reunidos. JB. re-velando uma diabólicaorganização, iniciou suasexplicações àpresentan-do o elenco, os técnicos,e o administrador doteatro, Rogcr Bemardct.Em seguida, falou dcseu método dc trabalho(sistema Stanislavsky).

e dc suas exigênciasquanto a horários e dis-ciplina, para finalizarmarcando até dia e horados pagamentos de sala-rio.

Terminada esta pri-meira parte, JB passoua falar da peça. Segun-do sua opinião, o textode Jack Gelber transcen-de a simples história só-bre viciados em heroina,para tornar-se uma puni-gente história que abramge toda a angústia hu-mana, procurando nosseus vícios um pouco defelicidade. Tècnicamen-te. ainda segundo JB. apeça tem ¦ semelhançacom os trabalhos de Pi-randello; seu clima, decerto modo, lembra, aRalé, de Gorki, e seu te-ma é semelhante a Espc-rando Godol, Beckett e,embora não esteja aindamulto seguro, JB pensater encontrado uma va-ga identidade entre Dos-toievsky e Gelber, namaneira pela qual osdois tratam os proble-mas religiosos.

A tese, a mensagem,ou, como diria Stanis-lavsky, o superobjetivoda peça é a esperança.Aquela esperança seiri aqual o homem das mo-dernas civilizações in-dustriais não suportariaa vida. Em cada uma desuas afirmativas. JB ío-llieava o texto e lia fa-Ias que apoiavam seusargumentos.

Tanto como organiza- .dor da companhia, tantocomo diretor, JB deixoua melhor das impressõesna sua equipe dc traba-iho. Como organizador,porque trou".e tudo pia-

nificado nos mínimospormenores, e, como di-retor, pelas suas lúcidase_ penetrantes observa-cões no exame do texto.Entretanto, talvez, bempoucos perceberam atéque ponto éle se sentiaexausto e emocionado.Exausto pelas centenasdc providências que seviu forçado a tomar atéa noite de segunda-feira.e oue lhe levaram cincoquilos de peso. perdidosnas 16 a 18 horas'dc tra-balho diário. Emociona-do porque depois de nc-goeiacões com o autor,consultas com advoga-dos, contratos com atô-res, planos de publicida-de. soluções para progra-mas. cartazes, tudo inter-calado com problemas detradução, onde fala porfala, discutia com Ana osentido do texto, alémdas dificuldades da gíria

americana e da dos vi-ciados em heroina, che-gava, enfim, o momentoem que o resultado de to-do este trabalho tomavacorpo e era o primeiropasso para a encenação.

Quanto a cansaço, ode JB era visível no seurosto, e náo deve ter es-capado a ninguém. Mas,ciuanto à emoção — queele dissimulava perfeita-mente, aparentando in-teira tranqüilidade —. sófoi percebida pelos maisíntimos, pois falou todoo tempo com uma ciifi-culdade muito maior doque habitualmente. Con-tudo. ainda assim, con-seguiu íazer-se entendermuito bem e só por duasou três vezes recorreu apalavras inglesas, queAna. imediatamente, láde sua cadeira, traduziu.Além disso, um bom ob-servador poderia vê-lo

passar a língua nos can-tos da boca, como umgato, e, seguindo nesterumo das comparaçõescom bichos — tão utili-zado nos exercícios dométodo Stalislavsky —,não hesitaríamos emafirmar que JB deveriasentir a boca tão secaquanto a de um papa-gaio.

O CONTATOE A CRÍTICA

Por ocasião da estréiade O Contato, a críticaamericana arrasou o tex-to. Mas o espetáculoconseguiu resistir às re$-trições, e, aos poucos,atraindo sempre ummaior público, e discuti-cio por gente de teatro,foi finalmente considera-do um espetáculo extra-ordinário, tanto quantoao texto, à música, à di-

reção ou à Interpreta-ção. E a critica voltouatrás, pensando natural-mente no equívoco de Gi-de a respeito dc Proust,ou no dc Stanislawskysobre Tchecoy, Alguémse deu no trabalho decomparar afirmações decríticos na época da es-tréia e meses depois, pa-ra provar que, afinal, oscríticos não sáo os donosda verdade e também er-ram. O que os torna an-tipáticos é que eles er-ram com ar doutorai, ba-seados em regras, fazen-do citações eruditas.

Mas nem todos sãoassim. Kenneth Tynan,um dos mais importan-tes críticos norte-ameri-canos, escreveu uma crô-nica a respeito de O Con-talo, que seu autor utili-zou como prefácio daedição da peça. No diada leitura, JB pediu aAna que lesse trechosdessa crônica. E' oportu-no transcrever esses pe-ríodos selecionados, poiseles colocam, de fato, to-dos os problemas do tex-to cm seus termos exa-tos.

"As pessoas com asquais lida — escreveuKenneth Tyan — estãoalém do alcance do dra-ma, na acepção comumda palavia. São viciadosem heroina, donde seconclui que são quase to-talmente passivos comoseres humanos; suas vi-das gastam-se na esperada próxima dose, do pró-ximo momento de recon-ciliação gloriosa e transi-tória com o mundo e con-sigo mesmos." Mais adi-ante, o critico prossegue:"Eles não se vêem nemcomo críticos, nem comoheróis, mas apenas au-sentes do universo diá-rio". E adverte: "A pe-ça não é uma defesa dovicio. Nem ataca os quepossuem empregos remu-nerados. o bater o ponto,nem a técnica domésticade sobrevivência". . Emoutro período, afirma:"Não há suavização daagonia. Mas. da mesmaforma, não há rodeiosem relação aos resulta-dos". E. então, distingueos desejos dos homensdesses dois mundos: "Ojunkie procura a eufo-ria. O cidadão comumprocura a felicidade. Emque diferem, fundamen-talmente. esses objeti-vos?" E se pergunta: "Seo objetivo da vida é oprazer, por que será èlamais desejável na injeçãode dólares na conta ban-caria do que na injeçãode drogas na correntesangüínea?" E, agora, seindaga num plano maisprofundo: "Se, por outrolado. o objetivo é o escla-recimento espiritual, co-mo podemos ter certezade que a introspeccãoproduzida pela heroina(ou mescalina, tão elo-qüentemente cantadapor Aldous Huxley) émenos segura do que afornecida pelo misticis-mo religioso?" E conclui:"O Contato não oferecerespostas; simplesmenteexpõe o problema e su-bentende as perguntas".)

TB (tablete)

NR (Notas na Redação) (E duas de casa)Se falta água em >ua casa, faea como nó«.

Telefonamos jiara o Departamento de Água"»* bígotog. Elr.« atrmlcin. Kntão, jirrpuntanto-:"í: do DAE?" file. respondem: !'E' do DAE."Ai a gente diz: "DAE de lielier a quem temsêcle.1? K dá o endereço.

Já ;>«r rfllfli lére.i, rerorremoi, por lelfforte, tt Embaixada alemã, totulo tido atendi*i/oj com lòi/ii diplomacia, no deçlinarrnas anome do JIS, A primeira, foi para sabor comase eM-reriii « expressão: "/leni-i itu/ii ò ( oi-bélia", i*/;i alvmâo. Como. porém, êúe paixseja mais descoilhécitlo </<> que o alemão, per-gitnttimqs; "Bem-vindo «o Brasil"* I) solicitoalemão ditou-HOS pacientemente, letra por lftra. e. ao final:

"Por qui/ Hstã" esperando ai.

gttm aietnãò?** Tivemos de explicar^ Aporá nasimaginem, falando sobre a Umbiliá a um ale-mão, por telefone.

.Serviu a lição. O próximo telefonema ie>ria para a Embaixada americana. Precisávamosconfirmar a frase: "Siga a seta", em inglês. Osolicito americano, primeiro perguntou se fa-lavamos inglês, redundemos que tõ escuta-vamos. Knlão ele ditou, igualmente letra porletra: "Tollow tl.e arro.c for..." (Siga a selapi:ra...> "Vhere lor?" (Para onde?) -— ParaUn.liélia,. respondemos: "Por quê?" -— per-gontou o americano. "Lá leni petróleo.'"

Outra ler foi para o 11101'K. Precisara-m**>.< de uni dado estatístico: quanta* mulherr%e Quantas homem há na Ottanabara, (O humor*pura ser Jtom. precisa ser rxntoK Dissemos qu*ern do Jtl e uma vo: grossa nos atendeu romfineza. Agradecemos u informação »>, no mu*mento de desligar, a tu:: "I em cá. par quehão perguntou ao João?"

Vrnianilo Rosário, o excelente fnlôtialoihiiiêí. nascido en. Macau, voltou a fotografaii llra.il. O lelel.ine locou e n' i-|ie(r Ho rony-

5 <(e»fc do JB, Jânio de Freitas, atendeu. "Aro,Xâhio?" — dizia a vo* no telefone. "Fala,Armando Roiírio^1deicobliu cpif cU

disse Jânio. "Como vocêt. Xànio?"

ãW°ry=si

— Alô, JORNMX 1><>BRASIL ? Os senhoresnão estariam interessadosem faier uma reporiajemmm um mágico hindu?

I rrreira Gllllar, na mesa ao lado, telefonapara n l.ieht. reclamando que a tonta da fuique lhe loi entregue, é de outra pessoa. Quern sua. para pagar. A l.ight informa que èl»terá que. ir lá. para de>!azer a engano. P.tr.retruca que pela lógica da l.ight está certo,hiiis o engana não foi seu. A l.ight diz quesim, mas ê/e le™ que ir là. Pede o nome que.consta na conta. Prtle tempo para apanhar umlápis. Quando /'(.' contenta para nós: "Parececoisa de Fran: Kajku," "Finar repetir, letrapor letra" — ili: a l.ight do outro lado.

Descobriram que o telefone lá de rata ipareiidissimo com o de uni Jornal, seeão deassinantes; Dai, que diariamente, no horáriomais matutino, respondo rêrca de ,i vê/es que

ê. engano. Uns são urbano.., di/em obrigadoantes de desligar. Üulros não interurbanos,de longe me dão um murro no ouvido. As\ê*e« vão mais longe, batem papo. Lamentam-•«e de que o Jornal está alra-.indo e. então,digo. quem sabe ê porque >e chama Correio"

i Filtro-com o meu joguinho, Informando qu*a pontualidade do JB ê tal. que seu» a-sinan-!'• acertam o relógio pela entrega do jornal).Ma. há os que c-tão rertos de que não liouseengano, não perguntam de omle fala, vão logoameaçando de me cortar a s-sinaiura. É.sesnn intimidam. Respondo num fio de vos —CO.mÕ .» fariam no próprio Jornal que' voutomar providências* A \oriiaiIe r que vcnlmadiando, mis hoie acordei decidido: Alô,Correia? Dá um je.itinho |>ara eu na» »rr maiíAmeaça.do todo dia na parte da Manha?-

Darfamo* tffrútnes p^rc todési o maisbrevemente pásMvtk

JORTVNÂ—+-

Cud. tt. Jornal do llrasil, 5,«.feira, 2ti-.l-61

M)TAS E COMENTÁRIOS0 INSTITUTO BRASliniRO DE CULTURA UISVJ.yiCÀ,

cada vet mais empenhado em tornar intimas m proveitosas as reta-ções que nos vinculam, na setor cultural, à velha e ilustre. Kspanlui,acaba de obter uma concessáo destinada a ter a maior a mais me-'tecida repercu&sSo em nossoi meios universitários. Mediania atooficial do Governo de Madrld, os cursos ministrados no Brasil sobos auspícios daquela entidade serão reconhecidos, em Espanha, comose houvessem sido realitados pela Universidade local. Dando vali-dade a tais cursos, cujo sucesso muitas vêie.s assinalamos, o Governoespanhol abre, para nós, um crédito de confiança que deve ser hon-rudo de maneira muito especial. /-,*, ao mesmo tempo, dá-nos numpraia a mais do aprico e da consideração ,que nos tributa. Dn»

.[países europeus, ê a Espanha aquele que mais bõlsas-dc-estudaçjoncede a brasileiros. Dai a necessidade de se fazer construir, emMadrid, uma Casa do llrasil para altier/iar os que lã estão ou irãoestudar. Tudo isso e" feito h margem de um acordo culfural jáassinado, mas ainda não posto totalmente em vigor. Ao lado dessaatividade, mais diretamente, vinculada à vida universitária, não raros

;»«o os intelectuais espanhóis que escolhem o Brasil para viagemde estudos e conferências. A reciproca ainda não é expressiva. Masconfiamos em que, quando jòr inaugurada a Casa do Brasil, maioresJacilidades serão concedidas àqueles que, graduados, desejarem ir AEspanha para diier algo do Brasil. Cónvcnhamps que ainda somo*desconhecidos. Por mais que se fale do nosso Pais, dele nem semprase diz a palavra exata e conveniente. Ainda existe o domínio dafuntnsia. l\'áo somos adeptos, por exemplo, de certo iipo de propa-ganda cinematográfica, como essa ora em exibição em Paris, foca*Usando certos ângulos históricos ou folclóricos, onde, ¦ fatalmente,uns e outros, para terem sabor tropical, sacrificam, em não pequenadose, a verdade histórica e a realidade dos fatos. O Brasil não deveser conhecido como o Pais do samba, da capoeira e da macumba.

•Deve deixar de ser apenas exótico para se. afirmar como um ramada grande civilização européia transplantado para os trópicos ondegerminou e produziu frutos que, se diferem da origem, nem porUso a renegaram totalmente. Pensando desta maneira, julgamos sercada vez mais útil e proveitoso um intercâmbio cultural que mostre

-tios europeus que nós. latino-americanos, soubemos aproveitar oilições que recebemos, assimilando a civilização que nos trouxeram

> que, hoje, o tSovo Mundo em nada é. inferior ao Velho que o.criou à sua imagem « semelhança, Esses os aspectos que. a nosso;ver. deveriam merecer a tônica dos nossos esforços e ser objeto deuma esclarecida e lúcida política governamental. Como o Governoque se. vai. tão pouco féz nesse sentido, esperamos que o próximo

.encare, com objetividade e inteligência, o exato papel que se devepropiciar ao intercâmbio cultural como fator determinante de co-nhecimento do Bra-il no exterior.'.'¦ SOUZA BBASItí'

SÃO POLI CAR P OSão Pollcirpo. vindo a Roma consultar o Papa Aniceto,

; trouxe à unidade du Igreja grnnde número de hereges. Marcláoencontrou-o, c perguntou-lhe xe o conhecia. "Sim, respondeuao herege, conheço-te como filho mais velho de satanás." De-pois do seu regresso a Smirna, quiseram forçá-lo a, insultar a

1 Jesus Cristo. "Há oitenta c seis anos que o sirvo, respondeu,só me tem feito bem, cemo querem que insulte quem me Bai-•vou?" Apunhalaram-no, e o sangue que jorrou da ferida' íoltanto que apagou o lume.

útil e riquíssima Pia Unlao d»Missas. A única condição *mandar celebrnr anualmenteuma Missa nessa Intenção. O»pedidos de lnformaçlo e de lns-criçao podem ser feitos aoConvento 8i\o I-Vanclsco, CaixaPostal — 0 CiO. Silo Paulo, oua qualquer' Convento Francls-cano.

MARCANDOO M I S S A L

Hoje, 26 de Janeiro — Quln- Ita-feira — Sito Pollcarpo, Bis-po e Mártir — Terceira Classe— Mlsna própria — Glória —Prefácio comum — Paramentovermelho.

Amanha, 27 d» Janeiro —Sexta-feira — Sáo Joáo Crlsós-Lomo. Bispo, ConXessor e Doutor-- Terceira Classe — Missa pro-prla — Glória — Prefácio co-mum — Paramento briinco.

Pia União de Mi.-sis<le Ingolstadt

Nenhum cristão deve des-curar-se de alcançar duas grn-t;as de suma Importância : 11— Uma boa morte. 2) — Amula pronta libertação das pe-naa do Purgatório. Pnra Isso

Tiio há melo mala eficaz do queo Santo Sacrifício da Missa.Fundou-se cm Ingolstadt (17201a Pia União de Missas aob a.proteção da Imaculada' Concci--rí.o de Mnrla Santíssima, cujossócios se obrigam n mandar ce-lebrar, cada um e todos os anos,uma Santa Missa nesta dupluIntenção. Contando atualmentea Pio União de Missas com maisde um mllháo de sócios vlvoce-lebram-sc cada ano mais de ummilhão de Missas ou cada dhicerca de oito mil Missas, cuja*bênçãos se derramam sobre ossócios todos os dias, principal-mente em favor daqueles queneste dia vierem a falecer. eflepbís de mortos, no Purgatório,ser-lhes-ao aplicadas desde oprimeiro dia diariamente oito

-mil Missas, e Missas estas quesozam da grande Indulgência doAltar Privilegiado. Que todos se«Mst«m como sócios nesta tão

A nuacaiuno lago

Montevidéu. 23 ir. p.| _ Dm«vISo particular c.ii-.i no laso a%represa de Rincon dei Bçnete,.nas proilmidatle.i de Paso de losToros, n 300 quilômetros deita c.n-pitai, perecendo os seus quatroocupantes. A noticia do aclden-.eíol conhecida por intermédio rtedois pescadores, que foram tecle-niimhas do fato. As turmas d»salvamento, depois de a* hor..>;de trabalho, conseguiram apenasretirar uma roda e o motor. Tra-ta-so de um avião Cessna-172 pev-tencente z um estabelecimento decampo vizinho, no qual viajavamquatro Jovens, o filho do íazon-tielro Fauatlnò Quadros • trêsjiml;:os.

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ARTES VISUAIS F. G.

Instituído o Prêmio JORNAL DO BRASILna VI Bienal de Sâo Paulo: para jovens

\ (.'onde**» Pereira Carneiro acaba deinstituir, para vigorar a partir- ¦)¦ VI Bienalde São Paulo, o Prêmio JORNAL DO BltX-SIL. que uerá atriliuido pelo Jõri lntcrmu-io.nal a um artisla jovem, que reallse »rte drvanguarda,

A iimtitiiição do Prêmio JOHN Al, OOttllASIl,. nu llien.il de Süo Paulo, loi decidi,du durante um encontro du Diretorw-Pretidéiitedo .111 com o critico Mário Pedritía. diretor doMuieu de Arte Modem» de .São Paulo e -"licujas responsabilidades se realizará a VI llir-nui. 0 sentido do prêmio, que diidinguirú uni

. artista jovem e de vaugusrdu, so enquadra naorientação cultural do JORNAL DO HIIASIL,que tem exercido um papel relevante nu di-1rulgação de novas idéias e movimentos este-tico» de vanguarda no llrasil. O artista a *erdistinguido devo pertencer a representarão dopais sul-americano.

Exposições de S. Paulo

1ÉI1

'»•' TnTx vi'' ^***—*// \y*vSH3ilBa5™

Na Galeria Sittinu. o romancista e atorde cinema José Mauro Vaiconceloi expõe pin-turu sob o piendônlmo de (lum. O traluilhoacima c dêlr,

Goro vi tz na AreúiárA Galeria Aremar está apresentando ate

17 de fevereiro uma exposição de Mona Go-rovitz. Trala-íe de uma «crie. de cinco aqua-relas. A apresentação no catálogo é feita porYaldemar Cordeiro.

Programa do MAM deSão Paulo para 1961

Para este ano o MAM programou as «e-guinle» exposições: Fevereiro — Miniaturasdo» séculos XVII, XVIII e XIX e Pin(uraContemporânea da Índio; Março — Óleo» de

*' Samson Plexor e Tikasbi Fúkushimá e umaseleção de gravuras de arti»Ia« estrangeirosda» edições LOeuvre Gravée, instalada em Pa-ris e Zurique; Março-Miril — Telo< de TomieOlitake e Arcangelo ianelli, além de esculturasde Felíclii I.eirner: Abril-Mnio — Neoconrre-tos: Mnio-Junlio — Biculluraj de FernandoJiicson e Pintura dr llubrm Valenlim: Junlio-•Julho — Coleção particular dr Maria Martins';Seteinbro-Dezembro VI Itieiul.

Valéntiin assinoucontrato com a l*G

Rubem Valehtiui assinou contrato com aPelite Galerie por um período de um «no,rom opção de mai- «)nj- ttOOS. K--p prevê xexclusividade para a PG da venda das obra*do artista em lodo o mundo. .Vi primeiramelado deste «no, a Petite Calerie apreseivlorá uma exposição de Vulentim. qtie será ¦primeira individual dêãte artista no Rio.

ExposiçõesMuseu de Arte Moderna (Aterro da Glória) — Tintura de Almzio Carvão,

Fintores florentinos modernos e doações do Patrimônio.Piccola GaPeria (Praia do Flamengo, 386'201) — Pintura de Diva Rolla r

I v.iiu Fanzeres. desenho de Leal Marque» a gravura de- Mllan Dusck.Galeria Bonino (Barata Ribeiro, 5781 — Desenhos de Aldemir .Martins.'Galeria Barolnskl (At. N. S.* de Copaciiban». •IQO-A) — Pintores popular»

d.i Injoslávia.Galeria I13EU 'Av. N. 6.* Copacabana, 690) Pintura de Jaime .laimesGaleria Pinuüim (República tio Peru, H3-A) — pinturas de Leonèilo UerliKstúdio 346 (DJalma Ulrich, 346) — PintUru de José Antônio da Silva.Peüte Galerie (General Osório. 53 — Ipanema) Da costa, Ana Lrim»

Sellar, Nlcolas, Glauco ltodrigue» r TenreiroGaleria Adorno (Barata Ribeiro,' 737) — líornlm de Milton Marques.

Mulheressão problemapára Mahville

Descobertosespiõescomunistas

TeleJt

visa o

Los Angeles, 25 íFP) — O ir-cordl.'taa dos CLsameiHos # dos Ui-Tórclos, Tommy Menvlile, mal.iumi ver. encosiTa-.ê em sramle."apuros;

ManvlUe. quo eüta, no momen*o.cm 'dlvergõncla com a «sr.R espòÂniimero onze, foi proce.isado pe'».sua evmulher numero 9, Anita,uma belisilma !our» de 1!3 anas delílaóe. F.ita declara, a todo m\m-rio, que continua m*ndo «. lcffltl-ma CsfpôíA de Manvilic, Já que o«eu divórcio n&o foi pronunciacínleaolmente. Anita tambím açus»Tommy de ter obrljodo a su» Ir-o-.l gêmea, Juaplta, a fazer-se pos-fcar t>or ela iAnlt»), para obter odivórcio, num tribunal do Reno.«E ucreücenta qun MHnvlIle amei-çou Juanlta.de matar sua lrmi(Anita), se mio obedecesse »a s\ia.iordena.

Como se pode ver, * uma hlstó-ria multe* complicada. Juanlta, ou«eja a irmá de Anita, casou-se,mais turde, com um advogado dePlienix (Arizona), Ingraham. Que-rendo simplificar éüsc caso compiUcado, apareceu um desconhecidociue ameaçou Juanito de dizer td-da a-verdade ao beu marido (In*Brahom) se noo lhe deaae um» cer-ta quantia em dinheiro.

Conoeifulri algum dia ManvlUepír-se de acordo com as euas mu-Iherea... ou com »» IrmSjf del»s?

Il.inilnir.u, 2.1 HT) — Intormj-»e, nesta Cidade, que foi aesi-o-brita Importante rede de espio-nanem comunista, em con»eqtl*n-cio de lnqu*rlto felío peio» ser-vtços do Procurnaor-Oeral d»Car.ii.ruhe, acrescentando»se quoforam detidas 20 pessoas • «pi»-endldan a oricinio- gratlca».

Chegou àSuécia corpodo Embaixador

Kstocolmo, 25 il~T\ — Chesaromhoje a esta capital, por via aírca,oa d e 3 p o J o s do Senhor CorlrJouslM. Embaixador do Sueci» noItlo de Janeiro. íalecldo em con-seqüência de dcjsaetrc auton.obllis-tico ocorrido perto dessa cidadebrasileira.

O» representantes do Ministériodo Exterior da Suécia e da Em-bolxad» do Brasil encontravam-seno aeródromo. No momento emque o'ataúdc foi retirado do apa-relho, uma guarda rendeu as «1-limas l-.omenngcus »o diplomata.

On funerais aerio realizados nodomingo, na igreja luterana aeVreta, perto de Estocolmo.

TUPI — Canai 611 h 53 m — Crônica, «emiiu:12 — Meio-dia13 h 10 m — Mutic»!U h 33 m - TeicreapertlnoH hosin- Boneccj «olintaós

pena ver fle

ver

14 h 30 m — Valenovo

15 li dr, m — Boa tardeKl h 03 m — Vaie apena

noro1G b 30 m — Ao sol d:i tarde17 — Se«:io das clucoIR — lor. doce .'ar18 h 3j m — Vamoo brlnc*r1.1 h 30 m — Kilmoteca mirim19 h 05 m — Musical1!) h 33 m — Alô brotes20 — o »eu Repórter E&o20 h 20 m — Pai t»be tudo (fü-mel

! h 15 m — Espentculoa Tonolux21 h 40 m — Cinema22 li 10 m - Reportagem Dueal2J h 35 m — Falando ffíuearaen-

te23 h 25 m — FUmotec*

CONTINENTAL- Canal 9

1S h13 h 30 min h1!) h 30 m

17 h 40 m

Estetic» feminina.Cosme e DomiioTV de bluquedo

A voz de S, JudasTadeu

¦ Telesporte Conti-nental

20 h 10 m — Caubl Peixoto21 — Akmea às Nove31 h 30 ra — Ritmos em íesta23 h 10 m — O mundo é du mu-

lherc?22 h 30 m — Isto é história.73 h 35 m — Documentando »

artft

MÚSICA

O íilme-baiíadoO Sítio de Lobato

Id-itzii Massaràn• O bailado em filme constituium do» canoa mala tlplcoa einteressantes da» powllillldadesHe uma íusüo arUatlc» entremusica e cinema. Os dois ele-incntoa encontram, neste unlüo.Infinitas poaslhllldados de lnn-laala : coreógrafos e muslelstasJ4 alcançaram, neste campo re-Hultadon empolgantes, Nftq '.nrcprodtlçfto donumentaria debailados teatrais e tcotralinen-le realizado» — naturalmente— mas na criação que das eter-nas fórmulas de ritmo e dedança partam para se liberta-rem do palco e pensem noama loa novos » praticamente llt-inltados dou estúdios clnemato-grdflbos e das máquinas defilmar,

Brunello- Roudl , (no livroMúsica e filme que jíi citei tinuutro arllgol dedica um estudobem Interessante sobre cole fjC-uero tilo contemporâneo a ontí--lapo-dos-cisncs de art". leio-bra Cliaplln e Clalr, e conclui:"Toda tez que t.s figuras c usvitnioa de um, filme bc .endere-(;am numa tnvcnçlto formal mo-vida por tuna pura.comoçüo decombinações rítmicas, de apa-rlçóea dln&mlcas, dadas emtcmpou e durações que — ul-t.rapassando as necessidades lo-glcos — sfto a substancia e òrcirlme poético do obra, o filme--bailado naac-e e sobe aoa seuscumes miits puros, u Justamen-te nos momentos de maio cia-ra evoluçilo da» energias dolilme, quando profundos con-leúdos enplrHuals, morais et;imbem dramáticos, podem sertraduzidos em clarlflcoções fan-t4atican, qtie aparece o filme--bailado como Boluçito típica.Quanto mula os criadores foremcapaaès de unia estlmulaçuo fi-gúratlva e rítmica.' tanto mulaaflorará o fllnie-hallotlo que.por outro lado, parece pronto aexplodir sempre nos momentosde liitclectttallsmo do clncmu,lato é. quando pode aparecerunia solução íormnllstica, decantada elucubração cerebral,pnra forças criadoras Incapazesde encontrar o caminho da nur-raçáo e do drama."

Roudl lembra as inúmeras re-vista musicais do cinema, emque o liaUct tem as funções deprotagonista com seqüências quedesfrutam as nova* e eriormeapossibilidades técnicas do ci-Inema: lembra Fred Astalre eUlnger Rúgera. para chegar atéA-evolução de Vlc»nto Mlnnelllem Glof; lembra o Bollcí .Wc-can(f/ue. de Léger que náo des-cansa numa partitura sinfônicamas se apòln em emoções co-rcogrtflcar, que dáo conta departiculares vibrações do sub-consciente; lembra o filme russosobre líomeu e Julieta. de Pro-koflcv. Milagre, em itiÜo. Sapa-tinlios Vermelhos. Americano emPqrls, sobre, a música de Oèrsb-v.in; as danças ¦ abstratas dodesenho animado Fanfasio. deWalt Olsuey: o tríptico invi-tation to the Danse, de Clcne-Kelly. On tlie Toun súbre mil-alcii de Bernsteln; Sinjri>i-(n the.Katn, alndu de Kelly; lembra ascoreogrufiiis de Miehaet Klddpara .levm Brldes for ScvcuUrothera; lembra Europa üiIfotte, de AleMandro Blasettl. .

Ç lembra aa admiráveis rcu-luniçóes de Folllnt em La DoleeVila fqite nestes dias eát& %«i-poisando e escandalizando no»-so ptlbllco) cuja aç.lo pareceresumir-se num Imenso, ousa-dn e extraortlln-ârio bailado.

COSCUSSO. TiÀCIONÀL DEP/.4.VO — A União .dos Musico»do Brasil comunica oue seacham abertos os lncriçõcs paruo 2.° Concurso Nacion»! de Pia-no a reall/ar-sc em maio no Rio.Aa Inscrições Berilo feitas na Av.Riu Branco, 185. «ala 1316 —tel. 82-0042. O concurso cons-tara de tròs provas. Na de babi-lit&çfto, deveráo ser apresentadosum Estudo d» CUopln. um i.»movimento de Sonata de Mo-K«rt e o Estudo n.° 2 de Os-wald; na setulílnal. l do.» 4Sclieraos de Chopln, uma obraescolhida pelo jürt entre ;i opre-sentadas pelo candidato e umaobra representativa do répertó-rio nacional; na prova ílnal, oEstudo n." 1 de Llszt e um con-certo escolhido pelo candidato.

COSCKRTO LIKICO — O Teu-iro de Opera do Automóvel Clu-be realizara, amanha, à;; 21 h,um concerto lírico com a upre-hcntaçüo de árias e duetos dasoperas mais populares. Entradafranca.

Ouça aRADIOJORNAL DOBRASIL

Antônio Carlos VUlaca\ iva Rodrigo Melo Pranto de Andrade, discreto e efii-iniie

diretor do-nono Patrimônio llisl.iriro e di-crelí«inio contista de' ««rtoivRod.rJ| a qualidade de çonli.la, é lio implacável romuno exercício de «ua diiirll íiniCrio de diretor do Patrimônio. Comuniu diferença: enquanto o rontinta deslrõl inesoràvrlmenle lodo»o» vestígio» de «eu livro de .ontos, Um livro nolivel que. merecia

. urjieiile reedição, o lii-loriador nolireincntr re»|Uardi' nos-sa» reli-¦piias nacional», vCurioso de-iiiio, êsie. ,le Rodrljo Melo Iram» de Andrade.

O escritor .vive ansioso por demolir o que restou de Velório» e nãopermite ao flcclonlsti a menor áxpantSo. 0 diretor do Patrlhlõiilu,e-so e de um carinlio verdadeJranienle paternal pela- ruina- )ii-t„.ricas do llrasil. «»nro Prelo. Sol.ar.i. Mariaua. Congohhasi i'arali(leiras, (íola-, Salvador, Sâo [,uis. Olinda, como tudo i,.„ „ rali,:,preocupa, absorve. 0 trabalho de Rodrigo, no Ministério da Kdutiiijito. r imiilelíir.

Ainda ouiro ,lia. „ patrimônio tombòtl o sitio dn Visconde >-i«-..a propriedade de Monteiro Lobato, que e-lava ameaçada. Serlsnina crueldade que se de-lruissem casa e jardins t pomares tão ligado!a bislória literária do iirasil. Quem di/ Monteiro Lobato di»" pi...neinsiuo editorial, diz literatura infantil deliciosa, diz ( rupes romo discurso delliii. Cidade* Mortas, toda unia jaleria de conto» queimortalizaram cr nome de Jo«é Bento Monteiro Lobato. E -itimesmo pionelrismo peirolifero...

A casa estava condenada. O Patrimônio lombou-a, úiivèníospois, o vigilante Kodrigo, que velava por no.s„ patrimônio, sem quepensássemos muito nisso. A»or». o silio de Lobato ficará co-noficaram - c ficarão - os ,fús grande. liv,0., os que ,le escre.eupara gente miúda e ns para ».-me grande. Emilla, Narizinbo. o V!s.conde. Jeca e a velha ca-a dó Vale do Paraíba.

REGISTRO SOCIALÃn i ver surtos Juntar

laaem li,

Si-nlinra Anu Noliliur. esposa HoSr. lho íwlilínj. prof.* c-iailual ,hüprdtio, coni várloi recitiia reultxi-(In- mi Ri». Peitejanda ¦> «eonlecl.inehtò, -i i j»il Nnl.JínK reíefirionari

sjeuliòres Aiilânia (arlus Cala.ln.J. Carlos Peilregal, (liam Correi'IIjiiI ile Miranda Sanlo», Rnfiiio del.oy. Luís Pradaliki, Jorje MorceluPinto Fillio e rtuliens Presles Mal.lar; Albertino da silva, Koul San-li.mlia da Praia e Ari dns SantosiVreira: Coronéli Itui Freire Ribei-ro e Til . Aicoll do Oliva Maia;Tenentes-Coroncis Eduardo de Oli-seira lrciij.. Ilililcliramlo de As.isDuque Entrada, Leonardo Jat-prr eLueíllo Cobai Coita; Majores Antô-níò Joié úo , Carmo Ramoi, Jo-é1 uis Caelho Neto, Kleber Klôrc, deSoma, Néüon CotuUnttno Metropoloe Valilir Pereira da ilorha.

Ilealiza-se, linjr. a parlir das t.\horas, um janur de gala nal.el.Un Room do Hoiel Copacali».no Pàlacé, comemorativo da íimii»çio do Clube de. Turi.mo* do 11!..<lc Janeiro. Ê,fe ilnbe foi fundai!"l>'los ronqionenlei .ia d-le-ação hr»•Hrira que compareceu bo rtcénl**Congresso da A-T \ .

InauguraçãoInauîira-e hoje. coni um bali.

no Cpa.-abanj Palace. o Clube 3vMatai, tendo romo direlor-geral „.^r. Vítor Boucai.

NascimentoNaít-f» no IToípital doi EWraníVí-

ri»« o llar"ui Jolin Steplian, íilli.i <|.»prof, \ la.liniir ll"i-ky ile Dubnie.pesquisador da Organização ,lUs Es-lados Ameriranos c .I. Sr," .M.ri-loui-c l!..:U ile llnhiih

^3t» avtíi pai ter nos du nifiitim ..Barão Alfred Rrisks dr DÜhnfc •lUr4'iir-j Mary Reískjr de Dubnír r«%o* iaatrntos os Sr-. W. Tlu-masKi-no, e Sr.* .Mary Kêmp, .le llalil.more; »

O pemiçiio J^pao reVi.if rin santaTrrr.a. ti,» H\u 5l«rtínbó Votte»*, .ti.'.'

CasamentoCàsan;-so uo dia '.'C. is 19 hora-,

na Igreja de Sio Vicente de Paul»,nã Hi..i ClarlmuQflo de Meto, a?rla.» Maria Isabel, filha ,|o viiivoSr. Viêenté rVrreír* de Mntos, no Sr. Rubens ilo« Sautot, filho diviúva Ana do« Santo*.

O* noivos reeel»erô oi cumpr?»mentos na igrrja.

liotttts ilf Ouro '

Festejam »ii;i* boda* de uuro,no dia 'ÍG. em PetrópolÍ!, o caiaiAlritlc* >frl2.iri» dr Oliveira*

fosseA Diretoria do Sindicam Hos Tr>-

lulbailorei nas Inilii-iria- ile Produ-tos Quimlcoi para fine' industriais,de Produloi iarmai-èulieos. de per.(ninaria, ,le linlis e vrrni/es e ilesabão e velas do Estado da Guanaliara, recentemente eleita, itmianiposse no dia !B, em solenidade mai

aiia para »s Io horas, no auditório.Ia ll.i.l!o Clobo, na Itua Irineu Ma-rinbo. 3j.

Eqieçlabnente eonvidado pelos ili.rigeiitej da entidade, o Ovieriudor(larloR Lacerda eòmprometeuê *vi»mpar**cer, afirni«indo que »era a

os primeira \i,iu oficial a uni sin-dica to operário nVpoi» que tãitumiu •iliefia i]o Kuetltlvs do E-tado.

" Sindicato rm apreço, tpie integrao cltamado arupo sindical livre e úf-moerâtieo do Í'áí?. tem seguido uiuaorientação firme e «egura na dete tdos, ínt-r.- ¦-- #, direitos doa tem«i-ociadoí, comesútódo, durante ano*lírgUÍdOA. luceuivq! oriirdo* «ahriaisfirmados atri*\é« do ententJitneniu"direto* com os emprefiádore-. Manlêm por outro Udo, vicilante atenr".»'pura 01 prublema* naoionai», acoinpjtihsndo cora cuidado e Uttereaae to-do- o' a^'¦unto* rel»icionadoi com 4*a-pir«ti;õ>> do operariado nacional

Homenagem

FormaturaOs diplomando! dn . primeira

lurma do Curte Técnico de Admí-ní atra ção da Escola de Serviço iPü-,Idico do D VSP -sai realizar a so-lealdade de entre?!! * de diplomasamanhã, m 19 horas, -no auditórioda FNèola io Serviço Túblico doHASP.

Patrono: Armando Sales de OU-vrira. Psraninio: Prof. BelmiroSiqueira* Ora*dora: Maria Apare*«•ida Alvei. Homenageai eipeclaii;Dr. Guilherme i\r Arapíio — Uire-tor-Geraí do DASP; Prof. LafaictePielford (.areia, Diretor do EnstilOComercial; Prof.* Steli de Sou 14Peçanba — Direior dá ESP: Prof.Mosirir de A. Maranhão — Cocrde*nador do CTA*

\ S<>cie<ladé Brasileira de DireitoAeroniutico homenageou a PanVmerii'«n World Airways • o Sr.

MinupTirev W. Toomey. > ire-Preiíden-le da Companhia para o Brasil, Lruûai e Argentina, rum urde no Rio

Me J;ineiro. tom um diploma e me-d.ilha comemora tiros do I0.° ani\ei-nJrio de fundição da entidade.

Toomey, que muiio tem contribui-do em prol do deaenvoh imento nprogresso di aviação comercial bra;í-Iríra de*de o? leui primórdios, rece-beu o diploma e a medalha de mè-rito em reconhecimento 101 icrvigoipre*tado* ao Direito Aeronáutico ea Sociedade ,

0 diploma e assinada pelo Prc?idente c Secretário da Sociedade, rei»pectlramente Sr-.. >!atjor.Bri?adeir<'II. Cunha Machado < Jo é Rilums..Maihado.

ConferênciaFormação Católica do Cidaáno

mima Democracia — Realua-e boje.át 18 horas, no auditório Kosmos Ca-pitalicição, na Rua do Carmo, l!7,a conferência do professor e Depu-tado Gladstone Chave* de Melo, tó-bre Formação Catõlira do l i.í.tí.numa Üumocraria,

"

VIDA LITERÁRIA

Mnwitônio Meirti

Deolindo Couto não seriamais candidato a Academia:o tjtie circula nas "rOçlihhas"

médico Deolindo Couto nâo geria mai" candidatoA Academia Brasileira de Letnis, na vaga deixada por Á'n>lônio Atistregêáilo na cadeira número 38, Sube-se. eemconfirmação — pòia DC tem evitado qualquer pronuncia-mento ([iiililico) a respeito de suas aspirações acadêmi-«as — que o Sr. Deolindo Conto teria tomado a decisãode não mais íe apresentar à vaga. por dois motivos:

— Sua candidatura, que em certo momento chegou,a polarizar as atenções (e os possíveis votos) de uns lltacadêmicos, estâ-sc esvaziando a olhos vistos em favor dnAurélio Duarque de Holanda, outro candidato; e

— Homem sensível, ter-se-ia magoado profunda-mente com o esquema ora em franca fase de aliciamentona Academia, chamado Operaçao-Ataide i

O MÉDICO É 0 ESCRITOR »c anunciou (por telegrama«o* volantes) candidato, rece.

\ .uno», por parles, contando betti como num impacto, n*o que se comenta nas radinhas promessas do que se pode

cliamar votos sentimental», Ex-literárias, cujo prato do dia- - nesta calmaria literária decomeço de ano '

leni sidoa das \agas acadêmicas.

hm relação tio primeiro pois*i". Heolindo (nulo, Injo que

Ttlimçào: vòtÒi de acadêmicosprometidos ao medico qnej oslia via curado rm corta ocasiãooit n pessoas de miu- íajmlioa.Bítíes \ ntos, rnt rft a nto, pHSsí*

ram a niiii.uiiiii i medida quec*>es Mt*adêmico9 tatn aetiiluconversados por pessoas de ca-beca fria. As conversas tinhamsempre um argumento funda,mental: Deolindo Couto, jrun-de médico, já tinlia consegui-do o in Ímuio nn sua carreira,isto é, fama r tuna cadeirana Academia Nacional de Ala-dirina, de que é o Presidente.I mais: na Academia de bojenão se justifica mais a enlra-da dos chamado* ejcpoemes.Vi Academia francesa, sim;

na Brasileira, não — e porum. detallir que vem passandodespercebido» ile vez que a «luTrança é Academia FRANÇ&SA. enquanto a nossa é Aea-demia Ura,ileira DL LETRAS,e o Sr. Deolindo Coulo, soliem que medico ilustre, nãotem, sequer, uma obra pubii-cada. no terreno literário.

O outro pomo. Como divul-gamo» nesta coluna, a Opera-ção-Ataidc, assim balizada emlace do curso moderno dapalavra operação (aplicado,aliás, a um medico), consistecm reformar o Regimento daCasa no Sentido de que ao-menle tenln acesso i inscriçãoaquele, que haja. pelo menostrês anos antes, publicado um»considerável obra literária. Oesquema do Presidem» diAcademia, apoiado por outro"1

acadêmicos, não se refere, en-tri-iantn. a Deolindo Conto:¦ôniente funcionaria para va.gas futuras, O medico, coniu-do, toria confidenciado a pes*«oa. de suas relações (inclu-aive nu ('asa de Machado) quele>o 9 deixaria mima pòãiçãoincômoda: aería o úllimo ex-pitente » entrar, sem obra, èem iiioincntos eiu que se pru-curava fechar a poria para ou-lias pessoas no seu caso.

Resia, ainda, uma referênciaà pressão (?) que autores,mui- novos vêm faiendo junto¦ acadêmicos, advertindo-os deque a Casa de Machado en-

mmAseendino Leite

(regaria o fliiuro a criticas,pois. logo depois de eleger

um romancista da categoriado Sr. Jurpe Amado, rie.»cain-bava para o dUcutlvcI príteriodo« niedalnõés. 1'ni dc--e" no-vo? rlicgou n perguntar a umdos acadêmicos;

~r \ oco já tmugíuou o queaconteceria a \ ocè. qui* não nmédico, -r se candidatasse aWademia de Medicina?

Resposta' (convincente) nãobóuv*e!

A ruteaBranca^' ediçãoportuguesa

Ascendluo Leite recebtvuont*tn. uma carta cie editorSousa. P.nto. diretor da Edito-ra Livros do BrrLílt, de Lisboa,propondo-lhe a edlçào de eeualivros em Portustal. Ka carta.SP deixa ao escritor — que oraacumula, 63 funções de Jorna-lista e de diretor da Censura— o critério da eecolha do 11-vro com que serA Iniclfida apublicação de euas obraa emterras de Salazar,

Falando n este MM. Ascen-dlno Le:te 'disse que ae luell-na a encolher A Víuro flratti.-u,seu primeiro romance, de que«iaiu uma nova edição (aumea»tiida com uai capitulo), Antesde qualquer decisão, no 'en-tanto, conversará com »eu td-tar — que outro r.fio ê seoao oe_:rítor Eerberta Saíec, tiequem tlveanos, ba pjuco. o ro-nvance síl<fm 'c*oa-.M5rri»nbKs,

Vidinha— Calendário das prosaram

nolte-s de autógrafos ua Ll\ra-ria Edorado: Dia '-'7. scxta-fel-ra: Armando Pereira, com a st-BÜndft edlçio de Mulheres Dei-tatlas, narrativas sobre aspec-tos do b«s-/o«d carioca: e dia.ao. sesuuda-íclro, Íris de Cir-valho Meudonca, com Pltfiií-luttt. Axul, poesia.

— A Editora do Autor es-tá concluindo a segunda ediçãodos iltvos tie Paulo MendesCampes (O Cego de Ipanema),Vluiãlus de Moraia (.tttrolooiaPoética). Kubem Braga, [At dtfi. Copticabana) e FernanodSabltvo (O homem nu) quo vi-rio em nova e mais bonita cal-xa. A segunda cdtçao »*ra a.pre-sentada, pela primeira vei noRecife, em tarde de autógra.íos» aer reallaada na primeiraquinta-feira apón o cwnaval.Depois serio lançadoa os mes-mos livros em Porto Alegre.

— A mesma editora está,também, conolulr.do o livro Si-c'iman:i assassino de miUioes,de autoria do Jornallst* lvurléaComer Clarke. que ttz a cobCT-T"jr* do* Julgamentos tí*Nuremberjt. apôs a guerra. Atradução c de T»U Morais •remando Sabtno.

— Com o episódio do na-vio Saniu Maria.aumentou «vend» do livro Mvsâo cm Por-tugal, de Álvaro Lins. Ocsméh-ta-se, com bom humor, que »Operaçási-Galvào teria sido íl-nancifida pelo editor d;> !i\ro,«tilo Silveira...

Remessa &t livros e de Jn-formaçpes literárias para Av.Atau*.ío de Paiva. 80 — BIocjC-a —- ap. ICO* — Lebloo.

f Jornil do DraslT, Í.Melri, 26-1-61, Cad. B - 3 '

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''*¦'.-il-' anffiBtV^^fflOs^B^» a^SBâ«KÍKSaî^s^88aaaal!na9BHa&I^H- ' •'>sy»»ósjs^fcjs|^Ês^gSBSK xjü^MijLtjdjrn aAr ^j^TJTUrSi^ísTjljV 5 - ^«/Mi

jRWwk*.

1'tilrantlo na pista com Vadlm: drpois BB vestira o macacão Para antlar rir kart é preciso pôr csle capacete de segurança

¦'3: tw^MgrfrsMâlVi -.,.-* ).-¦ ':.,^&.VSa>ãjMtâ^»alaaaaaaaaakt,>.V^.:-1s«W<»laaâ. í rffàWTuÍâBa7iWrrwW'IT^ TTMÍa^^ 'sM^-MEt¦

^M*VW$^á'^mM&MluBfâfW^ -*rSl£ I -iá&aaal LaaBKilIflaaaaHaaaalâM B " iSe^Malaaaaafln EHSÇi^^lElSaWMw^fieJsMÉiWaMnîiifli i * "Vr¦ YT --." -.. ¦¦*so.%uZ % iJNaBallv^^P*' **iwnlMwffllIffiltr^M

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BB adere ao 'kart 59

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tS- ^^ 'k% 'Tí'S*lJ Ifííislp * Êi€^ '' , s |r|>ü "mBÈ ¦ ¦ -íliiaaaaB -' ^ ISíiBafei

Miclicl Serber, ã esquerda, e Claude Braaseur, k direita, itles são os dois alóret do filme

PARIS, janeiro (Espe-ciai para o JB, via Pa-nair) — Brigitte Bardot,que filma agora La Bridcsur le Cou, sob a direçãode seu ex-marido RogerVadim, acaba de aderir(por contingências do ro-teiro do filme) ao kart-ing, mania parisiense domomento, c fèz sua es-tréia na pista do antigoPalácio da Defesa, que,com 200 metros de com-primento, tem o subtitu-Io de n 7iía!'or pista dekarting do mundo.

Brigitte saiu-se bem —quer dizer, sem arra-nhões — da dura prova.Sua única abalroacia nãoteve conseqüências gra-ves: o kart de BB bateucontra um monte de pa-lha. Mas, 48 horas de-pois. uma dáctilógrafafrancesa de 18 anos. Li-liane Lavai, quis repetiro feito de Brigitte c mor-reu, porque o carrinhosaiu da pista c se estra-calhou contra as vidra-cas do prédio. Michel Su-bor, galã de BB em LaBridc sur 1c Cou, assistiuã morte de Liliane.

A MANIA DO KARTING

O kart. como se sabe,consiste em um chassisem carroçaria sobrequatro rodas e um motorrudimentar. Esse peque-no carro de 50 cm3 a100 m3 atinge a velocida-des de 50 a 60 quilôme-,tros horários.

A febre do karting co-meçoü na França, hámenos de um ano. Exis-tem no pais 500 clubes dekarting. Em Paris, a pis-ta mais freqüentada eraa do Palácio da Defesa(aberta diariamente deduas da tarde até meia--noite), mas, depois damorte de Liliane Lavai, apolícia fechou-a a pedidodo Comitê Nacional doKarting "por desrespeitoàs normas de segu-rança".

O FILME DE BB

La Briáe sur le Cou,que é um filme meio im-provisado — feito a bemdizer para que BB nãofique sem fazer nada du-rante o inverno, quandonão há sol em Paris —,tinha de ter uma cenade karting. Certamenteterá também uma cenade boicling, que é versãogigante do boliche brasi-leiro.

La Bride sur le Cou,em poucas semanas, jádeu muito o que falar.No começo, era dirigidopelo metteur-en-scèneJean Aurel. Esse JeanAurel escrevera a histó-ria da fita, história aliásmuito convencional. Tra-

ta-se de uma cover-girlinfeliz no amor que en-contra um estudantetambém infeliz no amor.Os dois se desabafam, seconsolam e acabam seamando. Assim, a cover-girl esqueceu o seuamante, um fotógrafofrancês que a traía comuma americana riquis-sima.

Na primeira cena, Bri-gitte aparece de short,capacete de erploradora.deitada numa rede decordas. Ela faz a propa-ganda de uma marca derefrigerante. No dia se-guinte, descobriu queAurel ainda não apron-tara a história. Ora, BB,atualmente, é uma po-tência: ela manda nosseus filmes. Ficou poisdanada da vida com Au-rei c mandou chamarVadim para supervisio-riar La Bridc sur le Cou.

A VOLTA DE VADLM

Vadim, o ex-marido,conhece bem Brigitte.Com dois dias, ele, que ti-nha vindo apenas parasupervisionar Aurel, es-tava absoluto no tabla-do. Mandou Aurel ler jor-hais nos corredores doestúdio.

Aurel, cm vez de ler osjornais, foi queixar-se aosindicato. Vinte e tan-

.tos realizadores cinema-tográficos da nouvellevague assinaram um ma-íiiíestò de solidariedade àAurel, firmando a júris-prudência de que, umavez começado um filme,um produtor não podesubstituir o diretor a seubel-prazer sem que esteconcorde. A briga estánesse pé, e o filme con-tinua muito engraçado.Três gentil, como dizemos franceses.

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Vadlm comanda de novo. Sorriso para o ex-marldo

\ 4 — Carl. B, Jornal do Brasil, «.«.feira, 2oM-6I

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EscolasdeSamba

XIIISérgio Cabral

Mangueira andou unstempos muito afastadado samba, e a sua Escola

1 de Samba Estação Pri-meira não era nem som-bra do que fora anos' atrás. Foi na década de" 1940. A direção da esco-Ia foi entregue a um

.grupo pouco familiariza-' do com o samba, que pre-íeriu implantar um regi-

,. me de promoção pessoal,a lutar para manter a",.-.tradição do Morro.

Esse ostracismo emque caiu o Morro de•Mangueira provocouuma série de reclama-ções. Em outras escolasde samba, os composito-res faziam sambas estra-nhando a ausência deMangueira e apelandopara que voltasse. Emquase todos os carnavaissurgiam músicas fazen-do o mesmo apelo. A maisfamosa seria a de PedroCaetano, lançada nocarnaval de 1945 pelosAnjos do Inferno:

' "MangueiraOnde é que estãoOs tamborins, ó negaViver somente de cartaz,"não chegaPõe as pastôras na Ave-

[nidaMangueira queridaII

AntigamenteHavia nas escolasLindos sambas do Carto-

[iaO sucesso de Mangueira,Mas hoje o silêncio é

[profundoE por nada deste mundoNão consigo ouvir Man-

[gueira".No carnaval de 1946,

.porém, surgiu um sam- •ba cantado pelo cantorNuno Roland. que erauma resposta aos que ia-lavam do ostracismo deMangueira:"Quem foi que disseQue eu não brilho maisE procurou rasgar o meu

[cartazFala a diretoria de Man-[gueiraToda profissão tem fé-"i**l! [rias

Não é segredo pra nin-[guémSabe q que a con te-

[cia em MangueiraOs sambistas da escolaEstavam de férias tam-

[bém".O fato é que só com o

afastamento de determi-nados elementos da dire-toria a Mangueira conse-guiu reabilitar-se. Tra-tou-se da volta de Carto-2a, Cachaça, Delegado eoutros que estavam in-compatibilizados com osdirigentes da EstaçãoPrimeira e, aos poucos,Mangueira foi chegandoao lugar que é seu. ondepermanece até hoje.

SUCESSOS

Além dos sambas cita-dos no artigo de ontem,Mangueira lançou váriosque, na década de 1930,constituíram-se em gran-des sucessos populares.Francisco Alves, CarmemMiranda, Araci de Al-meida, Mário Reis, SílvioCaldas e outros grava-ram vários sambas decompositores de Man-gueira. Um desses su-jqéssos, por exemplo, foirgravado recentemen-•te pela cantora Elza Soa-Tes. Na época do seu

lançamento, Araci de Al-irteida conquistou grandeJ&xito. Seu autor é Ba-Ijâü:

Ai, ai meu Deus¦-penha pena de mim-Todos vivem muito bem-Só eu quem vivo assim^Trabalho, não tenho na-_íi- [dajtfao saio do miserêm ai meu Deusisso é pra lá de sofrer".

COMPOSITORES DA POKTELÁ«fi^^s^^^r-B _-SS_«_K---_ '<Íli__ã \\\\\\\\\t ^MÉi^&iÊÊÊBm BaKUHK

'SMM-F JB__JVIU^^P^V^MUliiàSj^à^mmimi " lili~ I ¦¦*»»<»;» s-nv-s -_**,— ¦ .,

Wê^WÊ Hf^^r' ^HmB : «0__H_HKi_BflÍlE_enl {WÊÊÊÊKr^^È^^^SSa^^^B^BBu'' ' ¦ ¦ ¦ WÊÊSÊSlglÊBl^

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i»lje_Hm_H "¦* Mi __^MBii.^Ks«g_3 Bfcfc__f

Na reunião da Ala doa CompoS.»ore. da Portela l.cou r...lrld. oue aeráo «p.caentados aòmente quatro samba, de enredo para oue „ d.re.orU «colha o mel.,,,..

Orlando Silva, um doscantores 1/110 maiores sities-sus lançou 110 carnaval /-n-rioca, desde que gravou oseu primeiro disco, am1936, revelou no JORNALDO BRASIL que o Deporta-mento de Imprensa e l'ro-pagando (DIP) — órgão daditadura — foi 0 granderesponsável pelo deciulên-cia tia música popular bra-sileira, introduzindo nocarnaval 11 cabala, hoje co-nhecida como cailttuagcm.

— Isso ocorreu há cercade 20 anos — acrescentou,— E o tntil se propagou comtanta facilidade ipte rm me-tios de 10 anos afastou docarnaval os grandes compo-sitores, com a comercializa-cão total das músicas car-nuvalescas e fabricação desucessos da mesma maneira<ltte se fabricam artistas de.um dia poro o outro.

PRIMEIRO ISCAM)A 1.0

Orlando declarou tpip aépoca ficou bem grin cilaem suo mente, porque nelase registraram u sua maior

Orlando Silva acusa o DIPcie culpado pela decadênciadas músicas carnavalescas

decepção e a maior emoçãoem toda a sua vida de. can-tor. Foi quando cantou omaior sucesso do carnavalbrasileiro, depois de O TeuCabelo Nfio Nega, a marchaJardincira, de BeneditoLacerda e Humberto 1'òrta,ainda hoje cantada, rnno-vando o seu sucesso de anopara ano.

— Foi em 1930 — contou.Até então o povo escolhiaespontaneamente as músi-ias que queria cantar. Hoje.o povo não tem o direitode escolher. O sucesso é im-posto, é forçado. Naquele,uno, havia duas grandesmúsicas de carnaval. Jarili-neira e Florishcla, cantadapor Silvio Caldas. O con-curso realizado pelo DIPera na Feira de Amostras,no locgl hoje ocupado pelorestaurante dos estudantes,110 Calabouço, Foi o primei-ro escândalo do carnavalbrasileiro.

PODERIO

— O concurso era leitopor meio de votação. Ò in-gresso para entrar na Feirade Amostras dava o direitoa um voto. Jardineira era amais cantada, porém Floris-bela, cujos autores eramjornalistas, tinha a seu fa-

Baile doStandard110 Botafogo

G baile do Standard1'. C. será, êste ano, ;iòsalão do Botafogo Fule-boi e Regatas. A orqües-Ira do maestro Gonzagaanimará a festa.

O horário do baile, do-mitigo de carnaval, serádas 23 às 4 ltorus.

tor o poderio do DIP, queforçou u votação, cabalou-do junto ao público. O re-soltado é que Flori-hela ga-nhoú, fiara minha decepção.

— Mos fiara minha ale-gria — continuou OrlandoSilva — no mesmo ano,com diferença de dias, rea-lizou-se um segundo con-curso de músicas cornava-lescas promovido ficla OGlobo, Concorreram as mrs-mas músicas inscritas 110concurso do DIP e o rcsul-Indo foi bem diferente.Alem disso, para minhamaior satisfação, o povo na-ijiiele ano cantou Jnrdinci-ra e/11 todo o llrasil e con-tiiiuit cantando até hoje.Jardineira e O Teu CabeloiSão' Nega tornaram-se hi-nos do carnaval. Hasta tpiesejam executadas essas mú-ficas, liara que qualquerfesta carnavalesca fique ani-tinida em minutos. Isso nãoé opinião apenas minha. Jáfoi comprovado.

PRIMEIRO LIGAR

No ano em que gravouJardincira, Orlando Silvagravou uma marcha e doissambas. No concurso doDIP o samba .Meu Consoloé Você fui classificado emprimeiro lugar. Jardincirajicou cm segundo lugar, eu-Ire. as marchas. O samba OHomem sem Mulher nãoVale Nada foi classificadoem 11.° lugar e a marchaHistória Antiga, eni I." lu-gur.

\o concurso promovidopelo vespertino, Jardineirae .Meu Consolo é Você /o-rum classificados nos pri-metros lugares, nas cnlego-rias de marcho e samba.

DIFERENTE

¦— Antigamente a músi-ca de carnaval era inspirarda, romântica, tinha letrabonita, como 11 murchaMaliuequer, Hoje a mú-sica, pura pegar, tem queser pequena, letra curiosa,engraçada ou exagerada-mente sentimental, c omaioria das vezes extraídasdó anedótário, das piadasfabricadas pelo rádio e pelotelevisão. . São fabricadaspara fazer sucesso. Os auto-res em sua maioria saemcom elas debaixo do braçopedindo e pagando para to-cá-lits no rádio. Os cantoresque querem fazer têm de.acompanhar. As músicas sáofeitas facilitando n pornô-grafia, A concorrência é.grande e> desleal, e dai oafastamento dos grandesautores. Ano se pode ndnii-tir que um Lnmartinp Babo,um Pássara, um Pedro Cae-

lano, um .1. Cascata, umOrèstes Barbosa, um Cil-berto de Carvalho, um Pi-xinguinha e muitos outrosque tantos sucessos fizeramnos carnavais passado*saiam com um disco debai-xo do braço, pedindo paraos donos de programas dediscos colarem suas músi-eus em seus programas. Issoocorre hoje com muita faci-Itdade, em virtude da infla-ção de autores incscruptllo-sos no carnaval.

PRAZERi\nqiif>/ej ?><»i.< tempos

cantar carnaval dava prazer.As músicas não eram feitascom duplo sentido, facili-laudo a pornografia, conti-IlUOtl Orlando, dizendo queatualmente grava para ocarnaval, porque não pode.deixar de comparecer nafesta do povo e por forçade contrato com a RádioiSacional e com sua fábricagravadora.

Se pudesse não grava-ria, embora já tenha li mi-tudo minhas gravações decarnaval a apenas um disco.Somente gravaria, se aindafosse possível cantar um.dos grandes sambas do pus-sado. Mas isso é. inadmissi-vel na atual época. Tenho aimpressão que se fossemgravadas, ugortt, músicascorno: Maliuequer. Da-ma du.s Camélias, HistóriaAntiga, i.inda Morena, amesmo o famoso Teu Cabe-Jti não Nega, ettíre outrossucessos do passado, elas

não fariam sucesso, porqueos seus autores não são tleenitituageín. Êlcs são decompor por inspiração, gru-var e esperar que o públicocaule. Hoje, com tnnta con-corréncia, não se admitemais isso.

CEM MÚSICAS

ntii vinte c quatro anosgravando para o carnaval.Orlando lançou mais de 100musicas. Os maiores suces-sos foram: Mira a Janela.Hmuem Sem Mulher não\ ale .Nada, História AntigaiJanliiicira. Meu Consolo éN oeê. Malmequcr, Atira •'Primeira Pedra, Lcrp l.ero,\ ngabundo (Cara que 111.1-mãe beijou vagabundo ne-nliuiti põe a mão). Chorodo Hchê, .Namoro de Vovó,Chorarei Amanhã. É Você<,)tie Mc Ouer. Eu Não Que-ro \ ocê, Bate Relógio, Ha-te. e Senhor uic Ajude. /«;i-em/o lõ dias antes do cai-naval.

— Foi em 1952 que es-tourou esse. último samba— disse. — Eu estava ex-cursionando. Regressei aoRio em dezembro e. graveisem nenhuma esperança.Ano contava nem mesmocom uma estação de rádiofiara tocá-lo. Acabou que osamba foi fiarar 110 con-curso, tirando o segundolugar.

DUAS FACES

Orlando f/i.s.w que, até']V,")J, sempre gravou dois

1

DIP É O CULPADO

O cantor Orlando Silva revelou ao JOItNAI, DO' BKASILa decadência das músicas de carnaval começou há 20 anos,intermédio do DIP

quepor

nu três discos para o car'naval. Depois passou a gra-var apenas um disco, comduas músicas, "isso em vir-lude da inflação de músicase a concorrência desleal fei-ta pelas vedetas, palhaços e.cânticos de rádio e 7 1.

Suas músicas, geral-menti- marchas, são calca-das em piadas balidos o anointeiro no rádio, nu lelevi-sáo e no teatro. São músi-eus fabricadas que contamainda com excelentes pro-pagnndistas que são as per-nas das vedetas.

Gravo nm disco só e, se.pudesse, gravaria unia mú-sua apenas), mas isso é im-possível porque o disco temduas faces.

lenho obtido os me-lliores resultados gravandopinico. Aõo ine aborreço eposso trabalhar melhor nasmúsicas lançadas.

Orlando não faz como amaioria dos cantores que,três meses antes do cama-vai. percorrem os clubes,trabalhando suas músicas.

/.s.vo é função ilo rom-positqr e dos editores. Eulimito o meu trabalho aorádio e à televisão. Adiohorrível chegar num clube,entrar na fila com dezenasde outros cantores e ficarimplorando, nas jeslus firé-•carnavalescas, para que to-quem minhas músicas.Quando elas sáo boas, nãoexigem esse esforço do can-tor, embora estejamos <trtloutras épocas.

SAMBAS ¦

Pela primeira vez esteano. Orlando gravou doissambas: Eu Te Dei a Mão,de Leduvi defina e Brasi-nha e O Azar é Teu. de IvoSantos e Raul Sampaio.

O primeiro diz: "Eu tedei a mão ' Mas não te. deio meu coração ' (II) Foi

destino ' Quem nos uniu

Amor que. é bom / Entrenós nunca existiu".

O samba O Azar é Teufpiil a seguinte 'letra: "Oazar é todo teu Pára debeber e vem sambar '

(11)Dizem que a fonte suspiral Deixa a fonte suspirar /Arío entendo de saudade /Só entendo de samba."

Baile dosEnxutoscom turistas

O Teatro Recreio pro-tnoverá. mais tuna vez, oBaile dos Enxutos que,êste ano. contará com apresença de 600 turistasde outros Estados, con-fortrte pedido de reservajá feito pela empresa deturismo Midea.

Os salões do Recreioserão decorados pelo ce-nógrafo Jorge Ditnhani,que já escolheu 0 tentada ornamentação: Curtiu-vai nos Trópicos.

Portela vai escolher entre

quatro sambas o que falamelhor das lendas do Brasil

A 'Ala dos Compositores da Escola de SambaPortela resolveu apresentar quatro sambas de en-redo para que a diretoria, reunida, escolha o melhor.Para evitar constrangimento, os sambas vão semos nomes dos autores, ficando a responsabilidadepara toda a Ala dos Compositores.

A Ala. que é presidida pelo compositor Antò-nio Candeia e tem como Presidente de Honra o pró-prio presidente da Portela, João Calça Curta, contacom 02 integrantes, entre eles Zé Kcti, Váltcr Rosa,Darci, Chantin, Jorge Morais, Aniceto, Avelino,Valdir de Sousa, Rocha, Antônio Pinheiro, Mazi-i.iho, Alvarenga c Francisco Santana.

S A M B A S

Os quatro sambas, que descrevem o enredo daPortela (Jóias das Lendas Brasileiras). são os se-guintes:"Vivem nos anaisDe nossa históriaAs lendas que vamos descreverA do saci-pererêQue saia da mataPulando c fumandoFazendo bravataE também a lenda da cobra grandeJ)c origem no NordesteQue diz que a cabtoca adormecidaSó com o fruto silvestre¦Voltaria à vidaEntre tantas lendasOs pampas brasileirosXos legou a do negrinho do pastoreioQue depois de martirizãSdoPolo algoz coronelAparece montadoNum branco c lindo ccrçejHá ainda em nosso cabedalA lenda da deusa que a noite fascinaCom sua beleza sensualAos homens atrai.c dominaQue das margens do rio se aproximaIara, Iara, Iara.''

O S E C U N D O"O pretinho de uma perna sóFumando cachimbo èle apareciaEm rabos de cavalos dava nóCantando, assobiando como qu«Saci-pererê, saci-pererêIara, a rainha dos riosNa mitologia dos indiosFascinava a qualquer serQue fosse às margens dos rios para lhe verA cobra grandeCom seu poder fabulosoA cabloca virgem adormeceuOrdenou que só acordariaQuando encontrassem o fruto milagrosoO negrinho do pastoreioA lenda importante do Rio Grande do SulAssim falou o coronel fazendeiroO seu cavalo-branco tinha que aparecerSe o negrinho não o trouxesse de voltafile o açoitaria até morrerCom medo nunca mais voltouAo redor da fazenda éle apareciaMontado num cavalo brancoEnaltecemos maravilhas milApresentamos as lendas do nosso Brasil.*'

T E R C E I R O

"As jóias das lendas c crendices brasileirasEntre as quaisDaquele que amarrava os animais a noite inteiraCantando e assobiandoFra o saci-pererêAs minhas perebas me doem como queFira mãe dágua doce e fascinadoraDos homens que aventuravam!r até as margens dos riosNa esperança de possuir sua beleza encantadoraA cobra grande dó NordesteCuja aparição teve inicio no diaQuando a cabloca virgem atraída apareceuSó quem sabia do fruto milagrosoFra o filho do caciqueOnde ela escondeuO negrinho do pastoreio e o seu fiel gineteO mártir religiosoSuperstição de várias regiõesDesse imenso Brasil poderoso."

O U A R T O

"A Portela apresentaJóias das lendas do nosso BrasilFatos ocorridosQue jamais serão esquecidosFalaremos do saci-pererêSaltando c pulando de enlouquecerDominando os rios com desenvolturaPara a deusa da formosuraOutro fato interessanteA lenda da cobra grandeCom seu imenso poder a virgem adormeceuVoltaremos a falar naquele que muito sofreuSaci-pererêMinhas perebas me doem como quêFra assim que èle cantavaA noite quando passava."

'

PROBLEMAS DE PAIS E FILHOS CINEMA

Jornal do Umll, S.»-feir«, 26UÚ, Catl. 1í~-$&

Geral ti o Queiroz á"í

Educar é transmitir atitudes "PAIX0ES desenfreadas5'

»-». -a. jau j». jau jau ja. ms jm. jau il^sa, »aV J- •*/ V^. ^«. ^_/ k_7 ; „,„„'„ ,1. Al„,l, «„/..„.. ...7. í...- ,.:.. ,.

O rBAMí "...pnr Isso „<•/.„que I»1 «víiiciiçiÍi. das irimiçiisd"»»» incluir i« lambem informa-ç«o íitntijira sôbrm sexo e sabrereprodução dn espécie".

1 — //« njpeiíii! rfn educaçãoIntegral — como por exemplon moral, cívico, religioso, sexual-• que n.nii do ijue nt.íin.s se /in.je/n/ri en. «ent.meiilo.s. í)c f/.in

adiantaria informar, explicar, ml-vertir, te não se conseguisse in*ilazir a criança (,> n jovem) acompreender e aceitar deierml-nadas atitudes como o melhorcaminho ou solução em fuce tlecertas alternativas da existência?Só ti livre escolha {preferida en.tre outras) pode incorporar àpersonalidade ama idéia ou »/..jetlvo. Todas nós saltemos <//;.<conliecer, estar Informaria de ai-fama coisa, não i siijtcteille pn-

ra Jate-la. Saber o que ê certor? errada nua basta para que nascapacitamos, na pratica, a agiracerlndameitte. f)ut a importán-cia que dá, em tais tipos de.api endizagetn, a formação deatitudes,

2 — j{ orientarão da criançatfuanto à perpetuarão da espertecompreende dois aspectos distin-tos; mas complementarei: forma-ção e informação. Embora comcaracterísticas próprias e eví-

pências específicas, ambos têmo mesmo objetivo* "favorecer odesenvolvimento harmonioso deuma função natural e adaptadaàs exigências da vida soçtaV*«

3 — Puro a psiquiatra MariaManhães a educação sexual "A

ura problema de relações httmn-nas, de. emoções « sentimentos;portanto, mais que explicadas,esses fenômenos devem ser sen-tidos. I atitude frente à cr/uri-çti visará formar ama vivência

JANE ARDEIS

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Genericè Vieira

e uno fornecer umn explicaçãoque — liem oi. ;..<i/ - - W,i ,,,..cmiirnrà conversando com amt-fUiiahas e estranhos.'

Alio se IriiM ;míi </e tua je-nõmean físico, cuja ttmhecimea-to pode ser transmitida como o»i/n Ciências Naturais, muitas dó-les detnoasirnveis em laboràtó-rio. Ano è suficiente a certezasobre o quê, o como, o quando,o porquê, o paru que ensinar,Tudo isso só vale, só tem sentidointegrador quando satisfaz ouma condição: ter como veiculo« atitude nrejada do adulto,

— André Rerge, em seu re-rente livro A Educação Afetivae Sexual Ha Criança, (AGIR),insiste nesses dois pontos, ale*fimda que. embora pareçam ./.'•rct/iemcs, na realidade são in-septiriiveis e têm — ninhos —sentido moral e cientifico, /so.lundo-as para efeito de estudo,diz o atitort

fii/ informaçlio sexual t n mo.

da de tlttr A crltiaçn e ao adotes,reate rincões de anatomia e li.sialogia sexuais, isto (, meto em-preftitlo i„,rn revelar realidades,para eles misteriosas, que ospreocupam e atormentam.

iti ctluoaçüo, propriamentedita, é o dever de fazê-los com-preender (crianças e adolescen-les) que essa capacidade (o ins-tinto sexual), como todas as ou-Iras, deve ficar na dependênciada vontade e da razão e que dtinstinto puramente animal precl-sa converter-se em Instinto hu-numo. "

Vttra que a educação sexualseja autêntica e determine umaatiinde serena e construtiva emface dn sexo e da vida, i neces-sàrio que tenha /.use mora! t re.lifiosa.

— Parece absurdo, nUJS «verdade ê que as crianças 'semprereceitem rdittnção sexual, jejuqual for seu meio ou condiçõesde vida. O que varia de um ca-so a outro ê o tipo tle educação,ma validade ou não,. Sihe-se,hoje. que tanto o adulto que rfiiõ rríníiçn qiir ela veio da fiimlode ama lagoa, de dentro de umrepolho ou foi comprada na ma-lernidnde, como aquele que tereriui. n rejponrfer a tais perjtun-tos, estão r,In, ,in,l,, — ísi0 ;. fs.tão informando e também for-mando.

.1 psicóloga Cintra MirandaWeiir.rs comenta em |«i/c<lrnrecente: "Em Iodos os temposas crianças sempre tiveram in.formação sòlue a sexualidade,lié hã hem pouco, porém, pais

e professores preferiam afastarsua responsabilidade da situação,Ksses assuntos eram tabus, nãopodiam ser discutidos entre adul-tos e crianças. As expressões;"isto não * coisa para criança,quando você crescer aprenderá"mostram o conceito dominante".

Mas a falsidade do adultoohrtça a criança a exaustivos ín-dagações. Vo esforço de associar,fundir e confrontar informaçõesconfusas ou contraditórios, vaiadquirindo a noção de cite lalstalas, pelo segredo, evasivas eproibições que os cercam, .sãodiferentes </o.s demais. Ela co-mrça então a desenvolver umaatitude negativa em relação aosexo, o que afinal tle contas, nãor mais que a conseqüência na-lural da atitude negativa doadulto.

Se^você tem alguma dificulda-de. escreva ao Caderno li do}ORSM. 1)0 BRASIL, Av. RioBranco, 110. São pretendemosresolver o seu problema (o queseria impossível), mas podemosfornecer-lhe elemento para quevocê mesma o solucione. Suacarta so será atendida se vieracompanhada do talão abaixo.

A carreira de Marli Robson não foi tão as-renrional como parecia ser, a julgar pela experi-f.neia inicial nos éitúdiai da lox e mais tardemi Jílfd </e montagem da extinta ll.K.O.-Hàdio,num momento excepcional em que OrSon If ellesterminava Ci.lailüo Kane, e êle tllnbson), junta-mente com outro montador, na mpoca --- no casoo hoje diretor Rnbert II ite - assistiram a II ellesconcluir nua obra-prima.

Quatro anos mais tarde Kobsoa estreava nadireção com um filme intitulado The Srvenlh Vir.tini, no qual as intenções do jovem tilicasta seapresentavam alinhavadas e pouco definidas paradestacar-se melhor no período em que, se revela-ria com o O Invmrívrl, no qual a presença deStanley Kramer é até hoje matéria de discussãoentre criticas e. estudiosos, na verdadeira parti-clpoção que êle teve em rada um dos filmes que.produziu, Sa verdade, a fama de Mark Hobsonnunca foi das mais autênticas. Transpirou -ao ladode outros colegas creditados pelo entusiasmo de.alguns críticos, que viram no filme estrelado porIloberl /{vim o inicio de uma fase promissora.

Pe uns anos para cã, Hobson esteve aquémda medida. Não r difícil fixar seu declínio tantosfotam os insucessos do diretor depois de DoíaAmtVret ç umn Ca lia na (The Liltlc H.itt, a conhe-cida peça de André Raüssin transformada numacomédia insôssa e sem inspiração,

l.Ojio depois anunciou-se IV.itoti Plaçtl I VCaldeira <I«» DiaWo t, segundo o hcfttaeUer de(»race Metalious, e o resulttido VÍStQ foi a tlesfi-

gtirução de um diretor entrosado nas ambiçõestio produtor Jerry \\ ald. Var cria o início do fim,quando já este liaria chegado. A Morada ila SextaFelicidade demonstrou a fraqueza de Kol,\oncon th diretor, V não nos enganou mais com ipteo aguardava no futura.

From I lie Terrace, como rio original de Jn/in(Vllara. r mais uma superprodução da fax, en-tiuadtada no sistema visto antes em filmes COOtOIAdeus à« Anuas, de /.'. Ilemingaay, ou O Merca-dor ric Almas, de W. raulhncr, no qttal a pro-dutorat apoiada em novelas famosas, arrisca oprestigio do autor em realizações espetacularesde resultados negativos,

(Yo COSO de 0'Uura, valeu-se a boa feitura de.A Cata dar* Amarguras', dirigido com acerto porPhílipe Ihtnne, para que logo em segtiida sur-gisse este noa, filme. ,t adaptação da novela de(Vllara, como ocorrera com todas as obras acima,sofreu, como não poderia deixar de ser, a poda-ção obrigatória de Hollytt ttod. Km compensação,aquilo */»*• era antigamente verdadeiro tabu foidestacado em primeiro plano para usa de alràçãopublicitária, isto é, o abuso do sexo e da tiotên-cia. Km Krom The Terrace, os dois elementos es-tão destacados desde o inicio, com as cenas pn-têticas de Myma I.oy que, infelizmente, são logoarbitrariamente suprimidas no desenrolar da his-tòria,

0 argumento mais uma vez retrata a ktntoliem tia idiu-roda e de 11 ali Street com a inpStaalibetdade cata que os neo-reallsltls tratai ata de la-var a roupa suja depois dn guerra. Agora, já nãohá mais preconceitos nem escrúpulos em llòjly-ícaad, Derrotada a Censura e as associaçãeífilea-CtOnãriaSp os produtores americanos só vísàm aobtenção da público por caminhos que jiarecemser os descritos acima,

Nem por isso 1'Vòni The Terrace chega a toa-vencer-nos à saída do cinema. O resultado ê%completamente empastetado com os inúmeros es»cãndalos e adultérios que o filme mostra ou su*gere. A linha seguida por Mark Hobson, dcsltsxe.z respondendo como produtor e diretor, é qua-se idêntica à de Caldeira do Diabo. Só que o te-nãrio é outro. Em vez de nata cidudezinha comol'eaton /'/«ir, o filme mostra cidades inditstrimsantes de atingir a voracidade de Sova Iorque •sim gente. A fatian é rira, mas sem destaque.Terminado a filme, ninguém guarda nada dosV. a tons ou dos St. Johns, ficando somente umaimagem do velho Mac Hardie llelix Aflaier),pela maneira um tanto matreira como cnnsegu*manobrar com o jovem Alfred Eaton 1 l'uul Netc-manl, interessado que estava na esposa deste, úl-limo. Somente iso foge um pomo a rnlitui fiasvários episódios em que se sucede a carteira dojovem e ambicioso AHretl Ealou. Neste relato e>-candaloso poucos artistas conseguem defejtdrir-se.com acerto. Ao nossa ver, só a veterana MyrnaLoy consegue em poucos instantes dar a angus-tia do personagem desregrado que interpreta' Osdemais, inclusive Vaul .\ettman, te repetem tlntilpapel já por cie vivido [The PliiládeípnUra) -Joanne \X ooduard está bonita, e mais do ipieisso, perdeu aquela antipatia de outros filmes,hnquanto Ina fíalin revela-se uma ingênua agra-tintei, embora esteja com os dias contados nocinema, caso não cuide mais do físico»

Se ainda não ê o taftlo do cisne de ,MarkRobson, depois deste From Tlic Terrace, ti.oVi \eanuncia como Sp.u fim está próximo.

ficha técnica — Direção e produção tle MarliRobson. Roteito de Emest I.ehman, baseado, nanovela homônima de John 0'Hará. Fotograjjà deLeo Tover, A. S. (.'. Música de Elmer lierrisCeiii.Principais intérpretes — Vaul Nctcman, Joanne11 ooduard. Myraa l.ny, Ina Itália, l.cnn AtUrs,r.lizabetli tllea. Ilnrbara Éden, Ceorgc t',rizz»r,lPatrick OWeal, Eelix Aylmer e outros. -t)l/r '(,'en.tl.v /'in.

SEMANA DOS MELHORES DE 1960

lie 2 a 8 ile fevereiro, nu Cinema fai.fanjlii,a AIICC. juntamente rom ns diveraas companhiasili-iriliiiiilonis e a empresa daquele cinema-, >airealizar uma «ema.... com os melhores dó.inuem 1960, que são: Abismo de um Sonho, ftlrathi-ma Meu Amor. Onde Começa o Inferno, llottunsem Fúria, Quando Voam ás Cegonhas. CidadeAmeaçada. Os Incompreendidos e mais unia pró--estréia no nuiln do dia ti, ás 22 li.

OS FILMES DE HOJELANÇAMENTOS:

.VINHA UMA VEZ COM EMO-ÇAO — Copacabana. Carioca —Produção americana. Comédiaamorosa. Com Yul Briner • KayKriiüali. Llire. Hoiárlo; Hh, 16h.13h. 20h e 22h.

EU PECADOR — ópera. Pro-duçAo mexicana em coros. BíOftra-fia cio famoso cantor Joí«^ Mojlra,atualmente convertido rm mon-Je. Dircçfio dr Alíon&o CoronaHialcr. Com Pedro Geraldo. Ltber-t.\d> Lfcmarque, Pedro Aimendáilze Chrlstlane Martel. Censura 11-vre.

COI.I.VS CONTRA OS BARDA-ROS - - Sno Luiz. Produção Ítalo--ainertcnna em cores. Drama pseu-do-hlstòrlro. Direçfto de CarioCampocralllanl. Com Stcve Ree-\<w. Cheio A Io nao t Brtice Cabot,Inip. até 1S anos. Horário; Hh,16h, 1811, 20 e 2211

JUVENTUDE SEM AMANHAImpério. Ipanema. Tljuca. Pro-

duçao nacional. Drnnu, Direçfiade Elíevlr P. dl Silva. Com Ira-rema Vitória, Charles Florenttno,Celme Silva. Imp. até 18 anos.Horário: Hh, 15h 40. 1711 20m,19h. 20h 40111 e 22h 20m.

O VIUVO ALEGRE — MetroPasseio. Metro Tljuca.. Pai. Azte-ca. Rio Branco. Flórida. Royal,Nacional. Regência, Rlcamar. Gua-racy. Rosário. Palácio Hinlenôpo-lia, Brasília. Prodviçôo nacional.Comédia musicada. Direção daVlctor Llrria. Com Ze Trindade.Censura livre. Horário: 14U —16h — 1811 — 20h e 22h.

O RANCOROSO — Alvoradat Copacabana). Drama americano.Dlreçfto de Jack Garfcin. ComBen Gas/jira, Imp. até 18 anos.Horário: lüh 3Cm, 19h. 2th 30m.Aos sá,b3.. doma. e feriados come-ca as 14 h.

REAPRESENTAÇOES \>\ SEMANA:

AMORES CLANDESTINOS —Rex. Drama americano em cores.Com Richard Egan, Dorothy Mc-Gulre. Sandra Dee. Arthur Ken-nedy, Troy Donariut. Imp. até 18anos. Horário: 14h, 16h 30ni. 19he 21h 30m.

A MALDIÇÃO l).\ MONTANHAArt-Palácto (Meleri. Reapre-

sentaçaO americana em cores —Drama. Com Spencer Tracy * Ro-ben WaRiier. Imp. até 14 anos.Horário: Hh, 16h. 18. 20h e 22h.

BROTO PARA VERÃO — Pa-tl\é. Rlvlera, Para ToSos. Mina.e Griil (Nit. . Produção francesaem Kastmancolor. Comédia amo-rosa Direção de Mlchel BoUrond.Com Pascal* Petli. Mlchel , Au-

PROBLEMAS DE PAIS E FILHOS — Caderno B

N o m ".'

E n á e r e ç o

rlftlr e Mlcheline Pra*.e. Imp. até13 anos.

ESSAS MULHERES — Art--Palácio Tljuca. Reapreseníaçaofrancesa. Drama satírico. ComDaniel Cíeltn Martlne Carol. Da-nielle Darrleux, EdwlRe FeulUére,Anlonella Lualdt. imp. aiè iaanc«. Horário: 141. —161i — !8h— 20h e 2tlh.

HORAS SOMBRIAS — Gua-nabara — Dram.t americano, ComAllan Ladd. Edward Cf. Robinson,Imp. até 1S anos. tKesttval, umfilme por dia).

MORRENDO A CADA INS-TINTE - Odeon (.NI: | Dramaamericano. Com Jack Paiance eStieüey Wintere. Imp. &t* 14 anos.

i Festival, um .'time por dia).ROTA SANGRENTA — Leo-

poldlna — Drama de suerra ame-rlcano. Com John Wayne e Lau-reen Biicall. Imp. até 10 anos.iFestlval. nm fume por dia).

RICARDO. CORA-4JAO DELEÃO — Odecn — Drama his-tôrlco. Americano. Com RexHarrieon • Virgínia Mayo. Imp.até 14 anos. tFesilval, um fll-me por dia*.

SANTIAGO — S*0 José —(PMttval), Drama americano. ComAlan Ladd e Rosana Podesti.Imp até 14 anoí.

SOMENTE DEUS POR TESTE-MINHA — Palssnndu. Roxy e S.vn-ia Alice. Produçáo americana emc6re>*. Com Kenneth More e Ro-nald Allen, Imp. até 10 anos. Ho-rario: I4h — 16li 30m — 19h e21h 30m.

TERRA DOS FARAÓS — Amí-rica — Drama americano. ComJack Hawklns e Joan Colllns. —Imp. até 14 anos. (Festival, umíilnie por dia).

UMA ESTRANHA EM MEUDESTINO — Leblon — Dramaamericano. Com Cireer Garson eDana Andrews. Imp. até 14 anos.<reativai, uni filme ppr diai.AINDA EM CARTAZ:

ANAGUAS A BORDO — Vltô-ria. Produção americana em cores.Comédia amorosa — Dlreçfto deBlake Edwaros. Com Cary Grani.Tony Curtis, Joan 0'Brlen, Dlna

Rádio Jornal doBrasil (PRF - I)

ProgramaçAo para hoje:

61i 25m — informativo AgrícolaVemag

Ch 30m — JORNAL DO BRAStLno Estado do Rio

"h 33m — 12h 30m — 19h — 2!h55m — JORNAL DOBRASIL Informa

I3h — Concerto

I9h 05m — Prosrama MonsenhorHenrique de Musa-lliaes

20h — Programa Jóqtiel

Merrll, Gene Evans. Dick Sarpent,Arthur O'connetl. Livre. Horário:14h — 161; 30m — 19h e 211. JOm.A DOCE VIDA — Art-Patacio(Coparnbanai •— Preço Cr* 1S0.COCo-produçSo íranco-ltallana —Drama social. Direção de Feder!-co Felltnl. com Marcelo Mastro!-unnt, Aulu Ekbers, Anouk Almée.Yvonne Fürneaux, Lev Barker,Nadla Gray, Magall Noei. Jacquelíiernas, Aniballe Alaln Cuny..Imp.até 13 anos — Horário: toda» os"dias ás 15h 30m e 20h 3.0m Ica-delras numeradas) — Matinais ia9h 30m aos «Abados, domtnt;oa •feriados 'sem cadeiraa numcradaie a preços reduzidos).

AMOR PARA TRÊS — Pira]*.Pctrópolie. Maracanã. M. Castelo.Florlano, B. de Pina — Comédiaamorosa. Com Susana Freire. -Fá-blo Cardoso. Livre — Hòrírlo:141i — I5h 40m — 17h 20m ~ 19h20rt 40m — 22h 20m.

BEN-HUR — Metro Copara-bana — Produçllo aniertcana,'cmclnemascôplo, em cores — Dramahistórica, baseado na Biblta, Sn-«rada — Com charlton HHton,Haya Harareet. Stephcn Boyd.Jack Hawklns, Martha Scott —Censura livre. Sessões de qilatrohoras de duraçfto com Intervalod* 10 minutos. "Horário: 20h. -lOmBilheteria aberta a partir dai9 horas -¦ Poltronas numeradas,com exceção das matinais.' Tele-fones: 37-9898 c 37-S797 — Matl-nal.s aos sábs.. doms. e qutiuaa--feiras, às 9h 30m. Vesp. diária-nictite às 15 horas.

CARMEN DE RONDA - >}runl(Fianiengo). Produção da CorfdorFilmes. Drama de amor. Dtrecftocom Sara Montiel. Jorse Mlsural,Mãurlce Ronet. Amedeo Nazaart.Imp. até 10 anos. Horário: Míi —15li — 18h — 20h o 22h.

EUROPA DE NOITE- — San!»Helena, S. Jofto tMcrltt), S. Ce-cilla — Filme revista dos mais Ia-mosos divertimentos noturnos doVelho Continente. Inip. «ti 13anos.

O PONTO FRACO DAS". Ml'-l.HERES — Caruao (Cop.l, Pl&za.Produçfto francesa. Comédia,.',Dl-reçío de Michel Bolsrond. -."ComMyléne Demonceot, Pa^cale "Pettt,Jarqueilne Sassard, Alaln Dclon.Imp. -até 14 anos.

OS OLTIMOS DIAS DE POM-PÊIA — Méier. Paraíso, Calcara,Jussara. Asiorla, OUncia. Mascote.Mello. Ramos. Produção Italianaem cores. Drama. Com Steve^Ree-ves. Imp. até 10 anos. HOTíílo:14h — 16h — 18h — 20h e 22!|.

PAIXÕES DESENFREADA* —Palácio. Rtan, Natal, Cachatsbt.Madri. Miramar. Presidente."Coll-seu e Central. Produçllo amerlca-na em cores — Drama passionalpireçüo de, Mark Robson. Comrau! Newraan, Joanne Woodward,Myrn.v Lcy. imp. até 18 anos —Horário: I3h — 15h 40m — 131i30m e 21h 15m.

VIROU BAGUNÇA _ s. Pedro,S. Bento tNit.) e S. Jorge INlt).Produçáo nacional. Dlreçfto deWauon Macedo. Comédia oarns-valrsca. Com Trio Irakltan. NidtaMaria. Zeiè Macedo, Valença Fl-Ihu, Roberto Dnrai. HorArlos. dl-versos. Censura livre.

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Acompanhamos com a mesma intensidade npesar do pública português pela perda de umdos seus mais destacados vultos de teatro, essemagnífico João Vllartt, arrebatado n vida aindatão moço, interrompendo sua carreira de glórias,as mais legitimas, conquistadas do modo maisdigna com a trabalho. Sabemos que era èle.amiga ile nostn terra, e que. aqui tinha grandesamigos que a admiraram, e que choram suamorte. •

A passagem de. Tilaret pelos palcos cariocasficou assinalada por uma série de realizaçõesque conferiram no seu nome o esplendor mr-revido,

¦ I primeira vez ipie vimos I ilaret no Riu,loi em 1'r.p), i,0 Teatro João Caetano, Integramtio o elenco da Cia. Amélia liei Colaço-RohlrsMonteiro, da qual participavam Lttcilia Simões,Maria Lulande, Samuel Diniz, Raul de Carvalha,Adelino Campas, Maria Clementina, Mario llran-dão, outras figuras de proa do palco de além-¦mar. Não era lilaret ainda primeira ator; dt-ícmpenhàva iam brilho as segundos planos, muslago se via que estava e.m plena ascenção, que.subiria a alturas só atingidas pelos eleitos dnurte.

Nessa temporada de 1939, apareceu èle riavárias comédias, entre elas A Conqulstadora, de1'flJCO de Mendonça Alves, \ Volta, de VirgíniaVilorino, Toptize, de Manei 1'agnol. e O Segrê-ilo. de llcnri llern.stein. Nesta ultima peça li-laret leve, nn Rio, um grande papel, vivendoa flenis le (iiiem, um dos principais persaaa-gens da obra. Lembriimn-nas da expressão, docolorido brilhante que imprimiu aa trabalhacheio de sentimento, de. paixão e revolta, ciiiij.CÍonando fortemente, a platéia.

No Teatro dr llõlso, já está em 3.* mè» de sucesso a comediade André Ruussin. A Cegonha se Diverte, em tradução de El.sieLessa r cenário de Lauro I.rssa. No clichê vemos .Maria Ksme-ralda, Aurlmar Rocha e La ura Suarei, numa cena da divertid.i

comédia

TE A TR OSBOLSO — Tel.: 32-5317 — A Ce-

ronlia .e Diirrle — Camèdla deAndré Roussln. Com Laura Suá-rez, Aurlmar Rocha. Olóna Latia-ni. Maria rlsnieralda. Rlldo Gon-çaive.s e Vanda Crlstlslcya. Hora-rio: a.s 21h 15in. Vesp. is I6h 15m.aos sábs.. dom«., feriados • quln-tas-feiras,

COPACABANA — Tel: 57-1S1S— Ku Sou o tlspeUculo — ComJosé Vascon.elcs - Horário: Ks3:h 30m. Vesp. as !6ll. as J «s.,ssAüs. t domingos.

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JARDEL — Telefone 27-87U —Todas Lias São Barbadas. Re-.is-ta. com Cole e Lliiam Fernandesís 201i • 22h.

JIHSBLA - Tel. 23-7622 - tlmsna (laiuurrj — De Glbson. ComTonta Carrero t Paulo Autran —Horário, ás 21 horas.

NACIONAL I1K CO.\»:|)|A.— Ar.Rio Branco. 179, Sala Machadode Assis. Boca de Ouro. Tragédiacarioca de Néijon Rodrigues. ComMilton Morais. Beatriz Vels», Li-cia Magna. Vanda Lacerda e' ou-tros, a» 21 horas.

RECREIO - Itel Momo em Ira-vesti — Revista de Mcira Gumi.s-râes, Vtüer Pinto e Gomes Leal.Com Masot Morei, Splna, Tiri-rica, Consltelo Leandro — >toiá-rio: 20h e 22h. Vesp. às 16h, aosaabs.. doms., leriaclos e quintas--íclras.

RIVAL — Tel : 22-2721 - VocêN.ui Emplaca SI. Revista de Go-mes Leal. Com Rosemarle Sul -quer, Zezc Macedo, Carlos Melo.Horário: as 20h t 22h. Vesp. ásíeti, aos sábs.. doms. e fcriaoos.

TIJLCA — R. Conde de Bdn-Lm. K2. Tel. 28-1035 — Uma Ca-ma Para Trcs — Apresentaçüo daSérgio Cardoso. Horário: às 31b.

Depois tornou ao Ria mais vezes. Em 1948,cá estiva com a Companhia de. Irene liidra no(.arlos Gomes. Nessa altura fã era o gtande „r-'"/», a figura luminosa do palco. Em 1919, apre-sentoii.se «,, pública em belo recital no Ginàs-luo. i\essa ocasião, quando interpretou o tale.lfIo de. vários autores, fechou a tarde de orle coma sua excelente criação O Fado I alado, festeja,do calorosamente, de pi, pela platéia.

JoãomtViloret amava nossa cidade. Tornouanui outras vézes,^sempre realizando recitais de.poesia, expandindo des,<, forma o que. tinha no'¦oração e na alma. Km 19Í3. foi aplaudido noMunicipal, através da sua interpretação do Car-deal Gonzaga, de A t>ia dos Cardeais, do gran-de Júlio Dantas. A diretora do espetáculo eraa liossn querida estréia llibi Ferreira.

A última vez que ceio na llrasil o pranlea-do artista, foi em 19Õ7, aparecendo nn Copnca-htnui, interpretando poesias, num variado e ricoprograma,

João i iltirel foi um excelente elemento dopalco, exibindo-se. em qualquer gênero. Drama,comédia, burlela e revista tiveram nele um ai.tista da maior valia. Também no cinema deixouI i'/7irri o seu nome. Aqui mesmo o vimos nusfilmes, Frei Luís de Soais e Camôe>, cujo de-sempenho qiereceu elogios da critica especia-Uiatld

Além das qualidades artísticas de João II-laret, ainda havia nele uma outra atração, unifator decisivo para torná-lo admirado por Iodos.Era a lidalgnia, a fineza do trato, a sabedoriaem jazer estimar.

Por isso tudo lilaret nunca será esquecidolielas que com èle fizeram amizade. Estará sem-pre na saudade de todos.

RegistroRenllzar-se-á amanhí. n» ae-

de da Sociedade Brasileira deAtr.ores Teatrais, a assembléiada Associaçào Brás. de CríticosTeatrais, para elelçáo dos me-lhores artistas de 1960. A reu-nláo está marcada para às 17horas.

A diretoria da Casa dos Ar-tistas, em vista da proibição debailes, este ano. no João Cae-tano. local tradicional da rea-llzação do Baile das Atrizes, ei.tá procurando obter outro tea-tro para a sua resta carnava-lesca.

O trio Rodolfo Mayer, DelseLúcldl e Álvaro Aguiar con-tiiiua sendo alvo de homeins-gens do público que freqüentao Dtilcinn para assistir-lhe naInterpretação de Obrípoda. PrloAmor de Vocês, peça de EdgarNevllle. t produção de VítorBerbará'.

Na Escola Dramática MartinsPena acham-se abertas as ins-crirôes para exame de habilita-cão. para o curso de ator e asrenovações de matricula. O cur-ao é gratuito, e funcionará emdois turnos, um diurno, outronoturno.

•Ensaia com entusiasmo a Cia.

André vnion-Cilo Costa a co-média Jogo dr Damas, de RaulTraxy. em tradução de Briclo deAbreu. O reaparecimento dogrupo será no Copacabana, lo-go após o carnaval.

•Até o dia 28. domingo próxl-mo. estará no Copacabana JoséVasconcelos com o shote de auaautoria Eu sou o A'spftrir!;!o',

no qual éle sozinho vive váriospapéis, pondo a prova o seuliumtiri.smo que tanto tem aldofestejado.

Boates

Vm espetáculo com a tradição do Teatro Recreio

r o uoiawyinão p e u s a tií

a s s i m . Cultivàraih-iHidesde os papéis insif/ui- ,jicantes ale os mais des- \tacadas e realçantcs, con-sidcrantlo que V v e 1 t etem todos os ingredien-tes para uma grande cs-trcla.

) retle' foi persona-fiem de II. G. Wells em-\ Máquina do Tempo, cpersonagem de VicenteB l a s c o /bane,? em ()sQuatro Cavaleiros cíoApocalipse e fas quaseque o papel de si mcvnano coLivcscole de estu-dantes em férias que éo filme Onde liá Rapazes( YVlicrc ilic Bòys Are)— que só pode ser por

âa«t~--' '"' ' ' : —tm S I Mar T ^'''lar aâsOUfilIsOsaaT'" _?^*B.??.**~~E?A»^*ai^RW.a*i»M.»í_TS»_

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BACCAftAT - Rua Duvirler n.«T7-B — Músicas ao plano — Niohá dançai. Atração: Ted Morenoe Gigl no acortfefio;

BLACK HOKSK TAVI.T.N — Bar- Av. N. S. de Copacabana —Posto 2ij. Música em HI-FI.

CLUBE 3li — Rua Carvalho d;Mendonça. 30 — Danças e músl-ca» em HI-FI. — Náo ha eonsu-maçSo.

t'ir.O'S — Rua Duvlvlcr. Posto2 — Músicas e daneas.

COPXCABANA PAl-ACE MtIA--NOITE - Tel.: 57-1318 - Músl-cj3 e danças.

CANGACEIRO - Rua FernandoMendes. "5 — Músicas e danças —Atração: Helena de Lima e o con-junto \umard.

DOMINÓ - Rua Carvalho deMendonça n.° 13-B — Música ad&nçfts.

liRINK — Av. Princesa Isabel.- Tel.: 57-7063 — ConjuntoDjalaia Ferreira. Cantando: Mil-unho.

FAVELA — Bar-Restaurante —Dançante — Ar. Atlântica. 1215— AtraçJo: Júlio Godói e aeuconjunto.

FRED'S — Tel.: S7-97S9. Músl-cas e danças. Atração: Show: Mis-trt Momo,

HAWAI — Avenida Atlântica n"337-B — Res'.aurante-Bar-Dançan-te — Mújlca em Hish-FSdelity —Consumação somente aos sábados.

HI-FI — Rar-Dancantê — Ar,Prlnceia Isabel n." 63 — Músicast danças.

i.rrn.i: CLUB — Rua Duvlvlcr,37 — Tel.: 57-6934 — Músicas *danças — Atração: Llvto Roman!na guitarra — O conjunto de ZaMaria e Marisa.

JIRAU — Te!.: 57-3733 — RuaRodolfo Dantas n." 91-A — Bar--Dançante.

KILT CLLB — Rua Carvalho-^»Mendonça n ° 29 — Músicas" adanças — Atração: Jean Plerre.

MICHFL — Rua Fernando Men-des. Fôsto l. Com p.*.t.o « gUa.»tarra — Nao hA conâakiacfto.

MA GRIFFE — Tel.: 57-7611 —Rua Duvlvler. 37 — Músicas •danças.

MAXIM'8 BAR — Av. Atlintl-ca — Posto 4 — Músicas e drink

MONTMARTRF. — Bar-Restau-rmite — Rua carvalho de Men-donça. 13-D — Atração: Dançasem HI-FI.

MOUUN ROUGE — Ai. Atlân-tlca, 2 946. Tel.: 27-S035 — Músl-cas c danças.

NAZARÉ — Av. Osvaldo Crur n."61-B — Bar-Restav.rante — Seracouvert,

NIGHT AND DAY — 42-7118 —Atraçáo: Festival, Show de Car-.os Machado — Samba; Carna-sal. Café.

NOITE nE GALA - Restauran-te-Bsr-Dançínte, Av. Visconde dePirajá n.° 187-B.

OK BIG NIGHT — Bar-Restau-rante — Av. Atlântica 1424, Lido— Músicas c dançaa — Nüo haconsu:r.açáo,

PLAZA — HI-H — Soclets- _Ar. Prado Júnior. 253 — Músicasf rianca*.

SACHA-S — Tel.: 37-620» — Bar--Restaurante, com músicas t dan-ça». Atração: George Green.

TEXAS-BAR — Av. Atlântica n.»Í37-C — Música e dança» — Atra-çôe»: uma por dia.

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VOVÓ LEGU1 VENCEU GUARDANDO CHICOTE: ARTURO 1São Paulo (Luiz Heis, t

ríal) — lrineü*Lcguisumo còiiniotòsu no dor_o de AiiuYotle forma espetacular o quarto Derby•Americáüò, disputado onicni à tard

nviatlo estpe-direção pri-A. levaiilou

Sul-IIO

— Cr* 150 000,00 — Prêmio rir-púlillcu (Io ( llill

kg505080

Hipódromo de Cidade jardim. O iaino-so jóquei, com 61 anos d<t idade, denions-liou para uniu imensa multidão que su-perlolava as dependências dó prado, comosè corre unia barbada, dantlo-.se ao luxo<le guardar o chicote nos 400 metros finais,antes «le dominar Fuji-Vama e Aeará quelutavam pela liderança. Sereno, tran-quilo e possuidor de excelente mão de ré-dea, Lcguisamo correu Arturo A em pe-núllimo, progrediu para oitavo na relaoposta, para ir descontando terreno palmoa palmo, e surgir na reta nuinii atropelada.fulminante, dominando de golpe os ad-versários.

I." Caiu viva, J. Alves ...li." Clrulni, Li. RiRonili," Llmogone, o. V. Andr

Vencedor: 28,00. Dupla:30,00, riacési 12.00 — 1.12,01). Tempo: 86-3/10.

.00 <-

.'! • PAIUÍO — I 400 metrosCr$ Iã0 000,00 — Prêmio llr-

pithlic.i <l.4 Vrnc/uHa.

~«1." Grande, F. ing.yen ., 502." Quatrocentão, É, Ciou-

ealvea lilia.° Úruuian. J. R. Olguln ftfi

Vencedor: 73,00. Dupla: (14)13.00. IMacrs: 24.00 -» 14,00 e14.00. Tempo: fl5"8/10.

„.• PAREÔ — 1 «00 meuusCr.V 130 0011,00 — Prêmio Itr-

pública do Peru.ks;57eu55

CARREIRA

Sestuo, vencedor recente doGrande Prêmio llamire., largoupraticamente fora da carreira,despontando Fu.ii-Yama quef..z o traln até a entrada dareta. Bequinho apurou multoc-edo o lordllho Acani, que mo-mentos antes da prova apre-sentou-se com rim joelho Infla-ipado. ..Nesse lance jogou, forasua chance de vitória, pois Gar-boleto e posteriornientc ArturoA., surgiram na reta com nçfioavassaladora, pura dominarema situação, embora a dupla, te-nha suscitado . dúvidas pelosprejuízos sofridos por Aeará eEmpyreu, lançado muHcio-u-mente por Francisco Irigoyennos metros finais.

A vltüria do Arturo A foi in-soflsrnávél, confirmando o óti-mo terceiro tirado para Atlas cFarwell no Carlos Pellegrlnl.

FAVORITOS'

O favorito destacado do Der-by íol o argentino Arturo Acom 228 677 poules de vencedor,seguido de Tiltlé com 127 423,seguindo-se Empyreu e Garbo-leto com 81 000. num total dc347 637.'

OCORRÊNCIASAeará do Stucl Patílu Macho-

do apresentou-se com um joe-llio inflamado, tendo sido ateu-ilido pelo veterinário José Mo-rá, que opllcou-llic córtisona nolocal afetada. ínltié, líder dasliotraiierts em Suo Paulo e de-positúria do muiliis esperança,")na milha e mela do Derby, nãopôde varrer tudo o que sabe epude, esmoreci mio nos 600 me-Lrós finais. A impila de Erilrl''eijó love uma das patas iitin-giilus por um cnivo mal apli»meio.ÍIVPEIIIO

O Grande Prêmio OsvaldoAranha, foi vencido pelo cru-que Hyperio, que numa pista deseu inteiro agrado, pôde con-firmar as esperanças dc seusresponsáveis. Jocelyn liderou acarreira; lol batido por Hyperio,que tinha reservas para conteros ataques dc Majur's Dilemao -Falem., Direção precisa deBequinho, multo aplaudido pe-Io numeroso publico presente.

Eis os resultados técnicoscompletas dc ontem em CidadeJardim:

1." Loupiol, J. Alves2.° Mosco, J. Gentil3." Hellocopter, E. Amorim

Vencedor: 05,00. Dupla: (24>160.00. riaeès: 33,00 — 42,00 e32.00. Tempo: UFM/IO.

Não correu: Qultarrero.4." PAREÔ — 1 m metros

— Cr$ 130 000,00 — Prêmio Re-publica dn Cru;o;u

kg575757

7.* páhko — :> 400 metrosCrS 5 000 000,00 — Oriwicle.

Prêmio Derby Sul-Arnerlcano,kg-

1." Arturo A. 1. Leguls-.imo 502." Garbolcto. P. Vuz 56!1.° Empyreu, l'1. Irigoyen . 564.» Acarú, M. Silva 50

Vencedor: 27,00. Dupla; (12)40,00. Placêsi 17,00 — 25,00 e18,00. Tempo: lii0"7'10.

Nfio correram: Unido, rtobRoy o Zumbador.

« • PAREÔ — I' «0!» metrosCr$ 130 000,00 — Prêmio Rr-

pública dá Colômbia.-g

I.» Vii-king. M. Silva 67_.• Turcnto, E. P, Costa .. 573." Chaltan, E. Amorim ... 57

Vencedor: 28,00. Dupla: (13)55,00. Plaoés: 17,00 — 26.00 e100,00. Tempo: 100"_/10.

•Os páreos foram realizadosem pista de grania leve, <• omovimento geral de apostas,atingiu á importância de CrV100 189 430,00.

i.'• Piorei, d. Garcia :i.° Le Mainbo, O. Cliamurro3." Languedoc, o. Massoll

Vencedor: 63.00. Dupla: (13164.00. Placês: 25.00 — 34.0(1 e211,00. Tempo: 94"_/10.

Não correram: Krcn e Liim-peiro.

,-.." PAREÔ —— Cr$ 150 000,00 -

pública Argentina.

1 1100 metros- Premiu Re-

kg

DO1." Ma Nun Troppo. J. Al-

ves •J." Andu. Li Rigonl ......3.° Nabluii, G. Melo 5.

Vencedor: 41,00. Dupla: (13)41.00. Placês: 15,00 — 14,00 c20.00. Tempo: 81"8/10.

Náo correu: Jomlriin.

6." PÁREO — - 400 metros— Cr$ 1 500 000.00 — Grande.Prêmio Oavaldo Aranli».

-kg6061)

11.

1.* PAREÔ 1 400 nielroí

1,° Hyperio, M. Silva2." Fulerno, F. Irigoyen3.° Major. Dilenmia.

Vasconcelos 00Vencedor: 35,00. Dupla: (13)

31.00. IMacés: 21,00 — 14,00 e20.00. — Tempo: 151".

Não correu: Zaiva.

Nossospalpitespara hojeDevaneio - - Bàrat>

cliine - liou Mui-elié

Marotão Lapida-rio — Tio Ernesto

Mister Joe — Tisrui-nado — Vingo

\ alparniso — JNiló-

polis — FaroucheMapa Mundi — Tiun-

pico — PnrnaiiybuBarão — Adriea —

GirimdòiixC v g n u . — Bufillo

Bill — KififiGualisca •- Rose Hei-

ne — Fiumetta

JORNAL DO BRASIL informa para hoje - retrospecto{ i\ o t t i; ,\ \

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--rr- B. Marche, J, n._-rn«i Sea Mew, A. SantosJ—ó Falr Hílíri; A. o. BU.

Balcânica, náo corre*—7 Bavacohine, J. Port.

E Lütego, nfto corre

PONTA: DEVANEIO

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PONTA: MISTER JOE

I II «0j 50

5454

II . I

Pode seauír na serieRival de respeitoPode surpreender com pule boaDiricll, não lmpoülvelÍ3Ó como Hurpivi-.t

S Eleita.\V, CostaC Itc-iaO/TÒrres 'J/C/Tlnoeo

nCPLA: 14 —TISNA UO

l.o para Tlger-Külchek3.» para Ruston-Planoã.o para Tãmplco-Viclo7.° para CJargaiua-VIclo8.» para '1'implqp-Vicio

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57.7 57

5757

1,57| 57

í I

Ficou na ve.',. ChameCorria multo na última. ViávelNada tom feitoTem possibilidade.. Pule boaMais aguerrido. 1'lnc-éSe largar, pode dar trabalhoSempre esperado o falhando

E/FreitasA/Larráud.R So.ire3A/BritoM F -NevesA/woirrD Ferreira

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200 . 77"300 88'T300 83"2/ã 1

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I 52

PONTA: MAP4 MDNDlI

Pode ganhar novamenteLigeiro e maLs aguerridoVolta bem trabalhado, VlíivelInimigo dc respeito. ChameVai leve e pode vencerRegular rei ore» ao númeroVem de vitória. CuidadoNAO CORRE

S. FreitasA. AraújoP, MorgadoPMorgadoM SousaM SouíiaE FreitasO/Fcrnan.

DUPLA: — TAMPICO

1.° para Viclo-U. Fller3,* para Tro.xeba-Vespei-4.° para Ílejobl-Boa VlHla3.° para Valvém-Cocal4." para Ciirpcntlfr-Clii.irlMiU.° para Troxeba-yeâperl." para PUuio-B. Filei-

NAO CORRE

l 3001 3001 300

500000

1 300l 500

81"3 583"2/581-3,397 "3 5

130"3.-583"2 fi97"2/S

"PI.ACl-r PARNAHVBA

A.L.A.P,A.L.A.P.A.L.'A.P.A.F.

«;• PAREÔ - I 200 METROS - CR» 140 000.00 - AS 22 li 50 ui - RECORDE: I/AMIRAE E ZÜZUÒÀ 73"l/5 - (BETTINCil

1— l Adrlça, A. Barrosoü Curioso, Sll. Ferreira

2—3 Glraudoux. A. Rlc.4 Graoletto, L. E. Castro

:i—5 Jatlfia, J. Sllv*" Qrlla, H, Cunha6 Goldlnl, J, Tlnoco

4—7 Barão, A. SantosLongevln, J. G.rlln.Isobel, náo corr»

PONTA: BARAO

í a : 54I 36i I 56

54I 54

5450565634

I !

Mais agueirlda. ProvávelSò como aurprèaaAdversário perigosoA última nac valeu. CuidadoLargou mal e corri» muitoReforça o númeroDifícil, nilo ImpossívelEstreante. Pode vencerNao acredltanio-íNAO CORRE

DL PI, A: 14 ADftlCA

G MorgadoR,SilvaF/SchnelderWFcrreitaJ S Silva.J/S/Bllvaa ¦KeljóP/MorgadoJ/W/VlanaJ/Carriiplto

2.o para Monde-JaunaU.o para E, Chok-e-IUImani4." para Andorl-Bellamou-,U.n para Mangá-Munda3.0 para Monde-Adrlca4.o para Monde-Adrlijatf.° para Andarl-Bellamour

ESTREANTEtl.o para Aiidorl-Bellumonr

NAO CORRE

•TLACi:": GIRADUl X

I1 200 93"1 300 93"2/5

! 1 300 82"3/5| 1 300 84"2/õ

1 200 77"! 1 200 77"

l 300. 83"2/5

1 300 82"2/3_____

A.L.A.U.A.U.A.U.A.L.A.L.A.XI.

A.U.

1." PAREÔ - I 200 METROS - CR.» 100 000,00 - ÀS 23 h 20 m - RECORDE: l/AMIRAI. E ZÜZUCA 73-1/ã — (BETTING)

1—t findlsblé. J. TlnocoC}-gnu», A. Reis

2—3 Duraitnlto, J. silvaDlvluum, A. Nahld

3—5 RSritl, A. M. Camlnh»6 Buíalo Blll, F. Mala

4—7 Xclro. J. Ramos8 Rio Mtssls.. J. Ramos

PONTA: CYGNUS

4 I 583 I 538 | 583 !'50

5858

| 56l 06

Vai correr bem melhorLigeiro e bem na dlstanct»Volta multo faladoDifícil, nfto (mpoèt-ivelPode repetir sem surpresaVolta em turma fraca. CuidadoPrejudicado, vai correr nielbnrPode surpreender com puje alta

DUPLA: 13 — BUFALO nil.l.

A,BritoJ'UlloaM/MendesC. TorresA/CorrelaO/DlasC CabralM.-Soiiiii

U.o para T; Lovc-Klng Rtio(l.o para K. Rau-SavarlnU.o para _í Carlos-Savage

li.0 para Dldler-Leaficw.l.o para Murotào-T. Ernesto4.o para K. Rao-Savarlna." para Draft-K. Rno3.o para Edll-Xerses

"PI.ACi:": R1FIFI

300 81"2/ãI 300 83"3/5j 600 104"3.5| 300 8i"3/3

000 «0"3/5300 8T'2/5300 {- 82"300 82"l/5

A.L.A.U,A.P.A.L,A.L.A.Ti,A.L.A.U.

* • PAREÔ - 1 SOO METROS _ CR» «o 000.00 - AS 23 h 50 m - RECORDE: TIRAFÒGO 91 "4/.-, — (BETTING)

1—1'Rose Reine, J. G. Sll.;Kellana.* A. Ricardo

2—3 Oualisca, O. AlmeidaOrelúua. náo corre

3—5 Brltlsh F'ury, .1. Pori." V. Benedita, A. Reli4-—d-Fiamettft, J. Santcís

7 Betty, 1. Oliveira

PONTA: GCALISÇA

I II 7 I 60! 3 j 58

* 565 j 56

' 6 hí354

4 ! 58

Tinindo. Pode ganharMal aguerrida. CuidadoMelhora na pesada. ViávelNAO CORRE¦Entrou

em carreira. Piai»Irregular, mas tem chancePode surpreender. Culti„<(»Nada tem produüldo

J C Pereira; A/P/SUva: \V Pederseu

•i Burlonl: w- Ferreira ij VV/Terretra

AWolff! W/PreStas

a -o para Uallarlna-KellanaU.o para Ballarlna-Rose Reine8.o para Mametta-R. Reine

NAO CORRE2.o para M. Orlllo-CarolaU.° paru Umbaúba-Juju4,o para Macoii-TroxebaU.« para Ballarln»-R Reine

500500400

200 j600300 '

."SOO !

8B"3 '598"3'ã88"2.'_

77"10.-2/5R2".V5

A.U.A.U.A.L.

A.L.AM,A.L.AC.

DUPLA: 12 — rusf REINE PI.ACl II l Ml I I «

VELHA CLASSL >-_S-'Há,-"

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l.çirulsamo posa para a pOKlerlclticIe, anín a esuetaeuliir vitnrlp<|^leri(lalle. »pú*kerenn e

espetacular vitnIranrjilllo ftmrduu

i.liiicl i com Arturo A, nn 4.»chicote nos 400 metros finai*

Derbv Siil-Amerlcnno. "LepffrH

ProgramassáJjado emòntariâs

parasegunda-feira,:oiiciais

Valparaíso aprontou bemticoii na conta para ganhai-o quarto páreo cie

e

logo mais

I.» PAREÔ — A< Mil 301111:100 meiriiv — Cri 100 000,00.Variante. '

;»!" Mttlih fácil

1 — 1 Densidade. P Lima ..2—2 Chlspenda, A. Barroso ." Jamoy, A. M. Caminha3—3 liecanta. J. a. Kllvn .

4 L.itka. J. liafílea . .',.4—5 Tônica. .1. Marcham .

« I!í>ca Rica. A. Rela .

Kc565Hro58

;.• parimetros —llantr.

o — A« i.-ni —crv nnnnn.cw _

" I -1 Anuiralltia. j Mari-haiitMyrtllle, F. Irigoyen .

2—3 Aleji, J, Tlnoco ." Aratanlm. H. Cunha ..3—4 Albèna ü Mor.no ...

Goodne;w. A. G. Silva .4-~íj Klorentlnft A. Bolíno ,

7 NlJiuIta J. Baífu-u

I 111,11Va-

KcI Sll

:,r,5«M5«

1 fai -,ni :,n

3—4 C .Ídolo ei. X

4—8 llellamotir" Zfnearo ..,

8• PAREÔ —1 iiihi metros —

1—1 Etolle «'1)12 -2 Zimstiril3-3 Zé Pi rè

4 ChalL, ,-4-5 Zepelí.i ...,

K1I1

«¦• PARKO —I mm ineiru» ~í Prova ISperial

At.(»

I.» PAItEO —I 30(1 melro» —Variante

AvCrS

ISh 30111I II) (uni OU

- 1• _

33—4

34-6

l(.HIlU!Fascju '..Disco ...T*b_tc líio«rt'JonKEstlrenoGhaity Wliul-

1 3a 4 .«5

..;.... '0":S.'.3- SS

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. ¦ 4' .57. .8 ,í:i

.r..'.! -5 '57

As :Vi h àtí tu —vn i.io "oe.iiii -— UlITTING.I

Ks

\ iiiparni.o .ipruntou dini melrojape-ar do uumeulo ilu ilistãneia, tem poptiliilidadcí pura obi-ra vilóriii. pois r o retrospecto vivo cia carreira. Farouclie. _i-Jiçon e iVilópoli. são seus principais adversários nus 1 300UUJtros du quarto páreo da noturna dc logn tnai-. cujo inicio_-i.li. marcado para às .0 li 20 111.

I.í_ os Irnhíillios c aprontiu .imiiidu- pelo I,- •?•¦\ailiir de pi-la:1.» PA IlEO

Devaneio

llcnUri!

Falr H.-.e»

ofHi nn :wi" :i o íí.-

ím 45", fa-

?í—'_: 53.

t~! Epírlano, A. Barro». ,. "ai2—2 ArKüt. J. Marchant .., 5fl3—3 Achalay, F. Irl-oj-cu , 50

4 Baile,. J. Correia 564—S Campeão. A. BírrOKO ,„: l* 58

6 Pargo. D. "P. Silva . 564.» PAREÔ — As ICIl —

iurlro. — . Cr\ 144 000.00 -clame

7 - »¦ - U I ii —1 íou metros —(III TTINC)

1—1 Intrometido2—2 Tenilve:

3 Minha' Nu •-.3—4 atlléoiiv

S Fagot 2 000 í 4-8 Kerauuin .

• Va. 7 Trosíba ...

(r>13 h ;M m

»(l OUd.lHI

«fã.1! PARKO*„•:. Doldtnlio

Caído' 80ôrem 40'.Oaxrafau'"'v

bem Si- ;"

' .•'a^PáREn

í." PA 11 E(lAitrlça — 300 em 33". fáiií,Ctiricsó - 1 200 em ¦ TH" 1 5

bem, 600 em 41" 2 5 suave.Glradous — 1 300 em. 80". bóa

'

ação. 600 em 39'*, suave.Grlil» — 600 em 37". bem.aordlnl — 1 200 em SO"

3c50300

em liaem 83"

stiave.HVi»ve.

toq»

73", bein.

Ó4XL em 3!

M-ltrr Jcr - 1 tiOO cm 107"«ali:-TKW em 51". facll.¦-.VIOüo — 1 600 em 108". muit-

,. ,*VU.j60O em 38" 2 3. fácil.-' i. íJ4*-'"Tlsuado «— 1 COO em 108" 15,í:4 5.'*iS'l1*íl-''WI em 45". fácil,

4.»-.PAREÔ

Vf-^íaHjjawalíO - UOü em 38"' aUícoVi — 1 500 em "97".

OT,

* sa;..* .56•3 5tr"í

4osB.tâo - 1 200 em

600 em 37" bem-,.' PAREÔ

Cyguu. —'160 em 10" toeiDlvluum"- i 200 em 78- «a-obra*. ". ,ff*pBufalo Blli .— 1 000 em 64.^^

bem. 360. em 33"\fáet'.. '»Xelro — T 300 em 80" boa, àjâo. £

.Rio Ml»»U-3lp«t.— 1 200 enf'77""Í2-3 bem. i f' i

r. -ri

1—1 Talou. J. o. 9 :v»2 Mercúrio. J. Marcham 4

2—3 Plf-Par, W. Andrade 24 Bdreaí, F. Irlsoyen H

3—5 Quebrafogo. D. P. Silva 66 KweUdor. J. Tlnoco ., 7

4—7 Zío, H, Lima 8" Volteio, c. H; C*it. S."!.• PAREÔ — As Idh 3»m

a ooo metros — cry i.-,o ooo.oo\.,rianlr — PltOVA" ESPECI M

l>c

3flS232CO

«.« PARFO —I 100 metros —(BBTTING),

1—1 Gay Love ,Bantan

2—3 Palme':«. - i4 Nlúa T -lur

2—5 Chajrjrta .6 Sayoaara .

4—7 Iní» .. ,Io!e

( is:;i h .",0 m —t;o 000,00 —

irr331

57

5V

1 200 em

1 300 em 82

fatii.bem

boa

8.* PAREÔ

Ro.e Reine,bem. «00 em

1—1 Orenoco. A. Ollvare.i ..2 Flgaro. A. S.into» ....

2—%1 Xiuisam. J. Ramos ...4 Talon, n. correra ....

3~S Expert, J. Silva6 Banco J. "africa ....

4—7 .Daman. J. Curtindo .." Cylon, J. G. Silva ....r. * PAItEO — A* 17» -

iiiriros — CrV UOOiiO.üo. III.— Variante.

!¦

614D5335 !34 14U60 -53 í

0% compromíí&o.-í de moDtániispara esta corrida, aerao receblioshoje. quinta-feira. 26 de Janeiro

BIS Fool«Ção.¦

., NllOpoIlíi-ado.-

MtJcíVíülm - üiiiO >m 4^" simve, Betsygsrden — 1 300 em 84".tocado.3.» PAREÔ

M.pa Mundl — 1 300 em 86",fácil, 700 em 45". fácil.•Pai-n.ybu — 1 300 cm 86" 25,

Meti .700 em 43" 2 3. fáíll.JailRall - 1 200 em 77" 2 3

bem.

37" S

: 400

l'SM em3*4. -fiblV.

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OuallacaBetty —

— 7QÚ era -ROO em 51'

Jli1

Ouça diàriamèiite \a RÁDIO JORNAI/DÓ BRASIL

1 r.nuTINO

1 Tucliaua. J Correta .3—2 Qulct Bey, A. Santos .

3 Ohosty Wlnd, D. Mor. 53—4 Alpe.1, J. Silva 6

5 Acaso, H. Cunha 34—d Golden Toy. J.G. sn-a 1

7 Jonlx, c. R. Carvalh. 7>.• PÁREO — As 17h 30m

1300 metro» — Cri 140 000,00flETTINO — Variante.

Kü565«5656565656

Ganhe prêmios ouvindo o melhor programa de turfe!

l—l Dlnnr. F. Mala Challence O, Almeida

2—3 Zapil, A." Santos Pampelro, I. Sousa ..

3—5 Sapo, C. R. Carvalho .0 Xeiéu, A. M. Caminha

4—7 visAn, A. Ollvares ..Frater. .1. Marinho ...Maçnrlro, C, Sousa ..

S.*. PAREÔ — As 18h —metros — CrV 10(11100.00. HEI

1—l Llicky Prlnce. A. HallnoXfnlo, J. namo» ....

3 Hiilfllcr F. Mala ....2—4 Cxtauhtèmoc, F. Irlc, .

Procurador, 1, Síiui>a .." Prllaco. J. Cnrllndo ..:t—li Xcre., A, Barroso ....

.7 Devoto, J. Tlnoco .:..u Volátil. V. Veloso ....

4—9 ze Cario», u. p .silva .10 Comanche, n. correríi .11 Callffo A. Nahld

Segujiclíí

K:

5757373737

9 377 57

1 600 ITINO

Kg :• 56 17 58

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;!"J0QUEI CLUBE" - DIARIAMENTE, das 20 às 20h30nvpela RÃDI0 JORNAL DO BRASIL

¦feira(noturna)

I • PAREÔ — As 2U h ;o —1 SOO metros — CrJ 100 000.00.

Kt1—t Tabac 13:uiid 56a—3 Lajác 543—3 Airwayti ..,.; 5.

4 Açorlano 544—5 Lord Caiou 60

6 Effrené 60

2> PAllEü —" As 28 h .¦-»!,. —1 300 metros — Cr» 100 000,00.

Kr1—1 I ire 582—2' DUíiUít ...'.. 5o3~ „ chln rina 58• 4 liam-a 544—5 Limaria 54,

' 6 Mlsi Elegante 54

A meléioi'equipe luriistico do índio brosile.O!*TEQfíLO Dt VASCONtuii Reis » Humberto Santos. Todos as informações.,. sempre

LIOS, Oieo-f vaiada,a melho»i lnoti:a;5o I

PRÊMIOS TODAS RS SEMANAS1 bicicleta Caloi,) binóculo Galileu "D.F." * .Bosto deposilor seu envelope, men-cionondo "Acumulado Caracú-Ra-dio Jornal do Brasil", com 3 tam-pinhas da cerveja CaracO, em umodas urnas. No verso do enveiopc,

oidê os nomes dos cavalos que de-verão vencei os três últimos páreosde cada .abado dós corridas doJóquei Clube, no Hipódromo daGdvea. O sorteio é efetuado todasas 2as.-feiras, cs 14 hs., na RádioJornal do Brasil. Boo sorte!

I • PARBO — A»:nti met-os — CrJ

!1 h 3010 000,00.

l—l GuerilU a—a Lonriy ...:,..a—3 Laov Ch:ai)ipegné4—4 Otijla .. .'.

S Levei

4 • PARFO — As 21 h SO m.1 :>Ü0 metro;-— CrV MO 00H.M

II--T ll-.lni. ni ,..., T

2—a Glradous »i Btxio a

um brinde de COlSÊBLÊ U I

... (fiit> i i çcê gosta de beber!

.SC3e:;jf~" •"Tair*_»K. jsr

OLIVA "O

VAV, |n,i»l"WU" imumiui uni un. ' in utowi mu mini «aiiinii América joga hoje

contra o HuracánMedcUh, Colômbia (De Oldcmário

Tòüguinhó, especial para o JORNAL 1)0BRASIL) — Dentro de poucos minutos— 1.7 horas — pârtirciiiòs para Manizaics,onde o America inicia amanhã (hoje) aterceira, parle tie sua excursão, jogandocontra o Huracán, de Buenos Aires, como

parle de um triangular já iniciado, lá, comuni empate entre os argentinos c, o OnccCaldas local.

Djalina dificilmente j'og:trá. porque n i n ti asente dores uo joelho, embora a radiografia feitahaja revelado f[iie não li.i nada com os menisco?.Joíge e Lcômchis já estão •inteiramente lion« e emcondições tie jogar.BOLO DK VELASJ

Terça-feira foi aniversário cieNilo e toda a detonação cantouo Parabéns, na hora do jantar,quáhdo apareceu sobre a mesaum grande bolo que lhe foi ofe-recldo.

Mais tateie, entretanto, eacabada a festa, houve serviçoextraordinário para o médicoria delegação, Dr. Luciano deOliveira, quo teve de operar oempresário do América de umtumor.

No último Jogo «Io quadrangular «le Mcdelin, domingo, qua min o América levantava «eu segundo titulo na Colômbia, houve briga com et Argentino» Júnior.»:Jorge entra de braço, enquanto Osnl procura separar, e Ivã, Dcclo e Calasans assistem

GARANTINDO O EMPATE SACRIFÍCIOÊsf.

f ¦:¦¦¦¦ M. aat-jim" _.„ ^- .¦PC-* — " |MSh»m .. .%'*"¦*.'.'--''-'¦ OtaaaaaaaaaaflR

Sw^4t[i^9astôa^^ ¦-$ ^ típ

ll§*l^€#^v^^^^^ i ^B

-.i*-*»> , .¦ ¦-•-* nu-*¦ **; ™s- - • **a *Mev«i ¦> •¦ -^a^jíAc?*- ,._r wfcj; «s * -. - .4Aqui o America perdeu sua melhor oportunidade de Banhar d» 'r-i-ntiiins, no jogo da briga: Caláxaiis chutou

o penalty na mão do goleiro

BOA VONTADE

Mesmo aqui cm Mcdelin. an-tes de partir, Já lemos os Jor-nais de hoje de Manizaics cvimos que náo só através de-les — que dão a matéria comBrande destaque — mas. comoeles noticiam, por toda a cida-de. há uma intensa propagan-da do jogo do América.

Nas Jornais daqui mesmo, vc-mos qur Ivã. Jorge c Nilo mos-'mo tendo jogado machucadosna última partida, foram con-siderados os melhores do tor-nelo quadrangular desta cidade.

Venezuela, Paraguai eBolívia os únicos quenão vêm aos lightnings

Apenas três países estarão ausciitcá do \ !lCampeonato Sul-Americano da Classe Lightning,qne eerá corrido no Rio ile 1 a 10 de fevereiro.São êlcs a Bolívia, Paraguai e \ cnczuela, estandoconfirmadas as inscrições de iodos os outros paísesdo continente, tqlalizando 21 embarcações.

\ primeira delegação a chegar »er.'t n chilena, ilu qualfaz parte » iali-ta Isidoro Mellêrõ,' campeão continental de1960.

Pugilista-¦bailarinolula hoje

O pugilista e bailarino An-lônío Paiva, peso-pena. lutaráhoje á noite, no auditório d.iTV-Rio, contra Cláudio Tonei-li. cx-CHinpcSo brasileiro dacategoria.

ü programa de lutas começaás 20 horas, não será tclevlslo-nado e é o seguinte:

1." — Mclo-Médlos Ligeiros- Hllton de Oliveira Matos1 Academia Rigói x Noracharde Sá (luvas e Murros), cm 3assaltos.

2.* — Médios Ligeiros — Or-latido Almeida (Academia RI-gói x José Rela 'São Cristo-vftoV, cm três assaltos.

3.* — Gaios — Ivanlr Perc!-ia 'Cocotá) x Kdson de Sousa.Luvas e Murros), cm três as-saltos.

4." — Penas — FernandoGomes 'Academia Tugói s Eli-seu Périclcs 1 Luvas c Murros)em três assaltos.

5.* —- Penas — Júlio Barbosa'Cocotá 1 x Abdlas de Sousa.Academia Riqói, cm tres ns-.saltos.

6." — Mcio-Médlos Ligeiros— José Lourenço 'São Cristo-vão) x Vitori de Sousa (Pia-iiiriigo). em Ires assaltos.

1* — Penas — Antônio Pai-vi <Ti.7]iatti> x Cláudio Tone!-li 'Jefrc profissionais, cm .oi-to assalto».

BARRETOLUTADOMINGO

Dominço. durante o pro?-'-ma TV-Rlo-Rlng. o camrryobrasileiro dos tnrío--ncriic«.Fernando Baneto. enfrent-vio nnrntino Grc-órlo Sa-no-i,cm luta de de? roundv Tant-bem no auditório da TV-Pn.na semifinal. Laudelino B--tista c Vèitcr (AíuD de Morais,que empataram com CelestinoPinto, estarão empenhadosnuma peleja marcaria para dr/;assaltos.

Candidatode oposiçãopaia a CBB

PROpRAMA

Os organizadores do Sul-Americano de Lightnings estão.Já, a esta altura, com as basesdo campeonato completamentenssentadas, sendo a seguinte aprogramação oficial do certa-me:

Dia 1 de fevereiro — Instala-çáo do VIo Congresso Sul--Americano da Classe, sorteiodas embarcações no Iate Clubede Rio de Janeiro c mediçõesde velas.

Dln 2 — Abertura .solene doCampeonato na Escola Naval.

Dia 3 —¦ Primeira, segunda cterceira regatas preparatórias.As 22 horas festa carnavalescae.o Clube de Regatas Guana-ba ra.

Dia 4 — 1 Regata do Cam-pronato. Taça Iate Clube doRio de Janeiro. Coqueiel c jan-tat no Iate Clube Jardim Gua-nabata. "

Dia 5 — II Renata do Cam-pconato. Taça Clube de Rega-ta.s Guanabara.

Dia 6 —¦ III Rcsat.i rio Cam-peonato, Taça Iate Clube deRamos. Coquetel oferecido por

Avelar Barbosa e Jantar nolate Clube Brasileiro.

Dia 7 — IV Regata, TaçaPaquetá, Iate Clube.

Dia 8 — V Regata. Taça Riolate Clube. Jantar no R I.C.

Dia 9 — VI Regata, Taçalate Clube Brasileiro.

Dia 10 — Encerramento.A equipe brasileira para o

Sul-Americano será compostapelos timoneiros Erik Schmidt,Oscar Matosa Mala c RenatoMata, classificados que foramnas eliminatórias da ClasseLiglitning.PINGÜINS EM SAO PAULO

Começará amanhã cm SãoPaulo, na Represa de Guará-piranga. o I Campeonato Br.».-SÜelro da Classe Pingüim, rir-vendo a competição reunir, IRembarcações. Tomarão partena competição, além dos pau-listas, garotos do Rio e dePorto Alegre, inscrevendo seisbarcos cada delegação.

Os favoritos sáo os paulistas,não so por conhecerem bem oiocal das regatas, como tam-bem poi terem, nos Pingüins,maior experiência que seus ad-versados cariocas e gaúchos.

Ivã esteve eom atadurás atéjioueo antes, mas jojou

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Federação gaúcha desejasaber o que CBBfèz coma verba para ás viagens Atiauia

O nome do Brigadeiro Dir-ecu Guimarães, dirigente doBotafogo, foi lembrado no Con-Rrc.-so do último CampeonatoBrasileiro Masculino, em Foi-taleza, pr.ra concorrer às ciei-ções presidenciais da Confe-deração Brasileira de Basque-te. contra o atual Presidente,Sr. Paulo Martins Meira.

Náo chegou a haver o lança-mento oficial da candidaturadaquele desportista por parte,de nenhuma filiada, mas. con-siderando-se o descontenta-mento revelado por algumascontra a Confederação, em cí-pccial nos assuntos de ordemfinanceira, é poísive! que a.seleições programadas para a.segunda quinzena de fevereiro,na CBB. contem com mais deum candidato.

REUNIÃO

A diretoria da ConfederaçãoBrasileira devera reunir-se ho-je, ás 17 horas, para tratar,entre outros assuntos, da de-terminação de data paia a As-sembléla-Geral que elegerá nfuturo presidente da entidade,bem como os noios membrosdo Superior Tribunal de Justi-cn Desportiva e do ConselhoFiscal, para o biênio 61-62.

Sabe-se que as filiadas pie-tendem também alterar, demaneira fundamental, a estru-tura do atual órgão de justiça.havendo consultas no sentidode elevar todos os membros doTribunal de Justiça da FMBpara a Confederação.

A Federação Gaúcha de Basquetebòl deveráentrar com um requerimento na Confederação Bra-sileira. para saber a aplicação dada ã verba de CrS

1 milhões, destinada a financiar as viagens das cn-tidádés filiadas até às sedeá tios campeonatos bra-hileiros.

Durante o Congresso dn último Campeonato Brasileiro,realizado em Fortaleza, várias Federações manifestaram-se con-Ira a CBB, por não financiar .. transporte dos concorrente»,fazendo eom que apenas 11 ¦ l•»~ -'- inscritos (â eu-eçào íKipatrocinador) tivessem contusões para «e deslocar ate a Ca-pilai cearense.

HA DINHEIRO

O carolo queria muito brincar com 3 bola e Djalma, mesmo de joelho engessado, dispoi-te a brincar com êle (Fotos da Oldemário Toufuinhó)

Licençaspara atletasdo basquete

Deverá ser publicado no I>iá-rio Oficial, dcfitrô de poucosdias. o licenciamento dos atlc-tas que compuseram a seleçãobrasileira cie basquete, partíei-paute do XVIII CampeonatoSul-Americano, em Córdobauatiu).

O expediente foi encaminha-do pata despacho, em Bra.si-lia. devendo beneficiar a qua-se totalidade dos jogadorescampeões, muitos na iminên-cia de sofrer dispensa nas re-partições públicas onde traba-lham. por nbandono de cm-prégc.

MOVAS. JA

Também muitas das niòçnsque participaram do recenteCampeonato Sui-Americano, noChile, encontravam-se em si-tuaçáo difícil jiinto as .suasrespectivas repartições. Entre-tanto, o DO de 9 do correntepublicou as licenças para Mar-11, Neuct. Marta e Didi. todasfuncionárias autárquicas.

Entendem as reclamantes que.1 Confederação obrigatória-mente ainda dispõe de um bomsaldo da verba de CrS 4 mi-lhõcs. há tempos recebida. Istoporque, só teve ensejo de fazerdespesas com o transporte dedelegações para o CampeonatoBrasileiro Feminino 16», noRio. c Campeonato BrasileiraJuvenil ill). cm Belo Horizon-te. num total aproximado de'JÜ0 passagens.

Se a verba não toi desviadapara outros setores, a" CBBainda deve ter em caixa cêtcade CrS 3 milhões. Dai o mo-tivo de a Federação Gaúcha.por intermédio do seu repre-sentante no Rio, Sr. VicenteNonato, pretender inquirir aConfederação.

DESCONTENTES

Durante, o Congresso de For-tale2a. diversas entidades pro-curaram fazer pionunciamcn-tos contra a situação atual oa,CBB. mas houve uma observa-ção. por parte da mesa quepresidiu os trabalhos, no senti-dó de que só ss discutissem as-sumos atinemos ao Campeona-to cm realização. Em conse-qüência. espera-se que as rc-clamaçòes contra a CBB „ve-rüiam a ser feitas na Assem-blcia-Gcial marcada para asegunda quinzena de fevereiro,qtiando será escolhido o presí-ciente da entidade máxima.

querJoaquinziiiho

Buenos Aires. |FP) — Oa dlrl-Een:M do Clube AtlauU «it4o au-iu .-.mente intcrtrjadoí em traítrr..»ra sua equipe protlsitonal, «meta direita do Conr.tians. Jo»-qmn?lnrio. Já esur.am lendo lei-is* gcstcie* a *st» reapelto.

MilãovenceuLazio

Itoma. iíT) - O A C Mtlaoyenctuj oniera, em seu campo nl.ailo de Itoma, por 5x1. em tiiodo Campeonato Italiano de Pute-ho!_ O enrontro havia âldo adiadoa 8 do corrente, na H.» rodada docertame,

Ocm esse reiultado. n MUào pa«-tou para o 2." lugar na tãbuadaacolocações, com 34 pontoi, Juntocum o internacional.

Mandarinojogará eniHélsiiiquiHélsinqut, (FP! — Trinta 1 qua-

t;o jbs'.i:oreâ e oito Jojadoras to-m-rio parte noa campeonatos In-ternacionala de tênis- da Ricandl-nãvia. que vüa ser disputados nes-ta Ospu.i'.. oe 5 a 13 de fevereiropróximo.

Entre oa prtncipata Jogadore»qvse aceitsrím o convite figuram o 'üt-ifilelVo Mandarino. o tns.ès VV'1-toa. o Italiano Taccninl, o e-?»¦oho! Santana e o arsentlno So-n.*no.

Os italiano* Pietranicli • Sirol»rtecUnAi'*.m do couvit».

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Í4.'—¦ íl.° Cud., Jornal do n™*il. S.Mettá, 2rt-l6l

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Aspecto da chegada do vencedor do III Circuito tia Barra, realizado por promoção du Automóvel Clube do Brasil, ar.çáo da Baliln.I.ev Sriiarzevákl

DKW-VEMAG bateu váriosrecordes em janeiro:ganhou cinco corridas

.1 primeira quinzena drjaneiro foi assinalada pornina iéríe de vitórias dos cur.ros ])kll -temag. em direi-sas pistas do território nado-nal. Mesmo dejroniando-sticom carros de maior cilindra-tia, esses veículos -— produzi-dos pela ] emag S.A. com in-dica de nacionalização supe-rior a 95% — venceram tô-das as provas de sita cutego-ria, levadas a efeito nos uíti-tnos dias, con firmando assimeis ..performances ipie vêmrealizando desde sm ingres-so cm disputas autoinóuilis-tiras no Pais.

CAMPEÃO PAULISTA

No dia 7.1, rm Intcrlàgós,6 Volante Mário César de Ca-mürgo Filho sagrou-se com-peão paulista, nu categoriaturismo até 2 000 cc. Na mes-nta prova, alcançaram as pri-nieiriis classificações EugênioMartins e Bird Clemente, lo-dos pilotando carros 1>K 1/ --/ einág,

Logo a seguir, EugênioMartins venceu a prova deforra livre, com o mesmocarro.

EMSALVADOR

Promovido pelo iiitomó-vcl Clube do llrusil. Seçãoda Tiahia, foi disputado emSalvador o III Circuito duParra, reunindo uma dezenade carros.

A frente dos demais con-correntes, chegaram os ipia-tro carros DKIY-Vcmtig que.

Estilistavai fazer

conferência¦ '->^»,íC....

participaram da prova. Os pi-lotos vencedores foram, pelaordem: I.ev SmurscvsUi,Marcai ferreira. Gil Ferreira

e l.nlii Geladeira.

SO PARANÁ

Em São José dos Pinhais,Estado do Paraná, foi dispu-tado há tlias o III Circuitoda Cidade, \a primeira pro-vn do programa, categoria.-liiiuliiiil até | 300 cc, os cur-ros ÜKW-Vemag obtiveramn< três primeiros lugares.com Domingos Atílio lletegn.Marcos José Olsen c Pedro S.Jttltobowiiz ao volante.

\fl outra prova, turismoale I 200 iv, alcançaramnijiieles carros nacionais ol c (» .,) lugarcsj piiotttclòipor Eduardo Schrappe e Cur-los l-nmz. respectivamente.

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Industria estuda código de trânsitoNa última reunião da Coinlv

râo cie Relações Públicas cio Sin-dica to da Indústria de Tratores,Caminhões, Automóveis e VeículosSimilares no Estado de Siio Pau-Io, presidida pelo Sr, Alaric Pa-:.s. foi discutido o projeto ele lcliue constituirá o futuro CódigoNacional de Transito. A essareunido compareceu o Deputado

Federal Nicolau Tttmn, que é orelator da citada proposição.Após prolongados debates,cuja conclusão principal foi aconstatação de que o atual cm-psrramento rio trânsito cm SãoPaulo è a resultante não doiJatos sucessivos de veículos mo-tores que a Indústria automobt-listica nacional triu propiciado

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t™ns|"rt:,1(1<,,r <e,„m,,,,:c,i0 1,as''uli"'»e KW-BART. modelo 50-T, com 50 toneladas de capa-¦idade, motor diesel «le 600 IP, direção hidráulica e partida a ar (-.imprimido. Trata-se do maiorveiculo desse tipo ja importado pelo Brasil, medindo jí.go m de comprimento. 3,53 m de lar-ura e3,,0 m de altura com a Caçamba abaixada c 7.OS m com a caçamba em posição de descarga. A má-quina.pesa 40 toneladas, vazia, e 90 toneladas, carregada. A capacidade vnluinctrica da caramba ,...a m.. O sen raio de giro c de. apenas 13,50 m. O KW-DART, que aparece na foto, é fabricado pelaKW—DART TRUCK CO.

nos motoristrs, mas das própriasfalhas ria repartição chearreza-da de disciplinar o tráícuo. comoaliás c público e notório. Nes^ssentido, declarou o Deputado Ni-colau Tuma que o trânsito deveículos tem multo de liidriuü-ca, e assim como para a vazãode líquidos rapidamente só e.\is-tem duas soluções (ampliar odiâmetro dos condutos, ou ac;lc-rar sua passagem por meio debomba de recalque), da mesmaforma só será possível a soluçãodos problemas de congestiona-mento de trânsito, alargando asruas ou permitindo maior velo-cidade aos veículos. Por outrolado. solicitou o Deputado Nico-lati Tuitu» a colaboração da enti-dado que congrega a indústriaautomobilística no sentido de quefossem levados a efeito estudos,para eventuais emendas no pro-Jeto do Código Nacional de Tràn-sito, que seriam os seguintes:1) — produção de pára-choquestraseiros nes caminhões comorceiiório original c obrir-atórlodas fábricas produtoras de vcl-culos; 21 — produção de prote-toics, nos mesmos moldes, con-Ira pedras e lama atiradas pelasrot>5 traseiras do caminhões;

3> — canos de cscapr.meiuo es-pellndo fumaça cm caminhõesDieei. melhorados através dopróprio equipamento oii-inal c> ?fábricas: 4) — aperfeiçoamentodos faróis; 5> — colocação, pc-Ias fábricas, de ituies cm cami-nhôes que Indiquem comprimen-to. largura e altura, utilizando-separa isso, eventualmente, cata-ciióptricos lúlho-dc-wtoi: 6) —regulamentação da tonclagcmm.»\lma e carâ por ci";o nas cs-Iradas de todo o território na-clonal, c não apenas nas de SãoPaulo; 7) — insfituiçáo de umRegistro Nacional de Veículos,com vistas a obviar o problematíe roubo de carros, que se agra-va a cada dia: 8) — numeráriodo Identificarão só no chassi,considerando-se a facilidade uotroca cios motores; 9i — comu-nlcação obrigatória das oficinastíe tocios os consertos cie automó-veís à Delegacia de Roubos eAcidentes: 10» — estudo para aemissão de certificado de pro-prledade para tratores e cartasde habilitação tíe trutoilstas; 11)— atualização tias taxis tíe mui-Ias; 12) — sinaleiros de direçãocomo equipamento original, obvi-gatóiio. segundo especificações emodelos aprovados pelas autori-dades competentes; 13» — insti-tu!t;âo cie um organismo nacio-nal de segurança .que aprove eoficialize os padrões tdcnlcos d:todas as autopeças fabricadas noBrasil.

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