VOLTA II MANTEIGA A 60 CRUZEIROS

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H' A*«f A*mWKj^r 0 sr. Leandro Paulino do Menezes, quando afirmava ao repórter: "Não existem lavradores no Mercado D. Manoel" Aventureiros em ação nos mercados da cidade Com a liberação de preços para os lavrado- ras, nesses estabelecimentos, um comer- cianle do Mercado D. Manuel faz essa grave revelação: São falsos lavradores os beneficiados com a medida Apenas chacareiros do Distrito vendem, realmen- te, nas áreas livres, produtos de suss hortas Importantes teses estão sen- do apresentadas na Primeira Conferência Nacional de Po- licia, agora aqui reunida, sob a presidência de honra do chefe do Governo. Entre tais proposições, to- das rcatltando em «nte-proje» tos que serão submetidos 6. apreciação do presidente da Republica para quc os o.s encaminhe ou não ao Congresso Nacional, estão al» gumas do coronel João Caba» nas, aslstente militar do che- fe de Policia, as quais teriam sido coordenadas de acordo com o atual gestor do DFSP, o quc a elas dão maiores pos- sibllidadcs de virem a ser adotadas. QUATRO OUTRAS IM- PORTANTES TESES Durante a Sessão Prepara- torla para a instalação dessa Como tivemos oportuntda- « de noticiar, a Comissão Ij0-il dc Preços decidiu, na su-. ultima reunião, isentar «o tabcl.imcnto para frutas nacionais, legumes e verdu- ns, os lavradores que nego- c-m nas Áreas livre» dos mer «dos D. Manuel (Munlcl- P»!'. Mídurcira c Francisco Eugênio. Decidiu, ainda, li- berar os preços do alho, dn laranja e do quiabo, no nta- cado e no varejo, como JA o fizera com o repolho, tendo em vista que tais produtos tabelados nesta capital e 11- vres cm outros mercados, vêm 'Conf. no «° pag. letra B) Hti&i- '-.- ssl R«SI Hfl hV-V-' "^Bafc ¦ +¦ iflflfl m\rfl' ElRrD I /^R fliH - .' ªfll Conferência de Policia a re- portagem do DIÁRIO DA NOITE obteve do coronel Ca- banas, por antecipação, os textps das suas teses as quais se destaca, pelo interesse po- pular c nacional que desperta, aquela que trata da regula- mentação de todos os Jogos e mais particuparmente do dc- nominado "Jogo do bicho". Dessa tese, damos aqui, nesta reportagem, a integra. Todavia, referiremo-nos, antes disso, ás demais que tratam dos seguintes temas: Direitos e deveres e classificação hl- erarqulca dos agentes execu- tores (pessoal de policia) ln- cluslve concedendo aposenta- orla aos 25 anos de serviço; Juizado de Instrução para lns- tltulr Inquéritos criminais; Regularização da emissão dc credenciais, unificação e cen- (, ÍConf. na 4a pag. letfs Cl-, O IQRNAI Pt MAIO» CIRCULAÇÃO PO BRASIL ANO XXIII Terça-feira, Desembro, 4-51 - N. 5.235 NO CINEMA NACIONAL - ^my^mQLZ'^tf^l ,como vêem... quase que foi para o a foalro, mas rom de iniciar o esfrelato com o filmo "Com o sacrifício da própria vida" | sob a direção de Chiquinho de Oliveira, pata a "Marabá A. FUrne". com Diná Mazomo ^*mm>mmm>mmlmm*mmmt*mUmmmmm\*mmmm>m^m>m^^>mmm ^»-^—-^—- ^m» —- VOLTA II MANTEIGA A 60 CRUZEIROS D Vista gross? í? CCP ante a explorarão COMANDANTE. O SENHOR SABIA DISTO? Carta aberta das professoras ao governador do Estado do Rio Pouco mais de mil cruzeir os mensais para instruir a mocidàde fluminense E' inuito pouco, nõo acha ? CÉSAR PRIETO "DIÁRIO DA NOITE" COM O DIRETOR DO IMPOSTO DE RENDA Repórter: Quais as mais importantes modifica- ções na loi do imposto do rtnda? César Prieto: a) Minimo de subsistência CrS 3O.CO0.O0; b) Igualdade ao filho menor para o maior cursando ensino superior; c) Isenção para os professores; d) Au- mento do im]5osto sobre os prêmios da loteria e do turf A propósito sanção pre- »f«ciai à nova lei do lm- »";.2jJe Renda, DIÁRIO DA £'J»TS procurou ouvir o dr JJBtt Prieiro. diretor da Di- *-»*o do Imposto dc Roda. Entre outras modifica- ções disse-nos conside- ro mais importantes aquelas que elevam o mínimo de sub- sistencia para Cr$ 30.0004», equiparam ao Ilibo menor, o maior até 34 anos, desde que curse estateledmento de en» sino superior, inclui os pro» fessores aposentados entre os (Conf. na d* pag. letra A) Bn visita ao DIÁRIO DA NOITE, as professoras fluml- tienses, constituídas em co» missão representativa da das- se. aludiram à situação de grandes dificuldade;, por aue pausam as profissionais que exercem o magistério prima- rio no Estado do Rio. Pleiteando uma Justa me- lhoria em dita situação, as professoras fluminenses dirl- giram um memorial ao gover- nador Amaral Peixoto em que manifestaram confiança ante a preocupação por êle revelada no sentido de dar ao magistério no Estado do Rio aquela dignidade compatível com a natureza da missão so- dal que exerce. Ia. Edição O MEMORIAL E AS REIVINDICAÇÕES Não se pode esperar efl- ciência diz o memorial de quem, em qualquer ramo oe trabalho e especialmente no de ordem intelectual, tem a prcocupã-lo as aflições do* houorarios que não atendem às necessidades mínimas io mais modesto padrão de vida» E' precisamente nessas con* diçdes em que se encontra a professora do Estado do Rio. Percebendo vencimentos men» sais de (quando efetivas) CrS 1.150.00. e ainda a insi» gnlficante gratificação de CrS 150,00 por qüinqüênio, vive uma vida de restrições que a íCoot aa 4" paç. lefra G) ^^^l W j^amms JÉj Iflfll fl -^|^Be^fR^^K:Rfl^B^ ¦ «aaaaaaalaaaaa^-^Ptl^^^^iaaaaaB íf I ¦ RtÉirtA A^Rf ¦ flfl^B Laaaafl I %S bbbPLj a»r "Liberação inoportuna e um erro grave de sr. 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Maria (RafOftafem «ie FLAVIO PINHO) E a gente é obrigado a ad- mitir. diante desse notável exemplo de faqubismo. «le In : resignação que nos é dado diariamente pelo carioca, que f Uosofla ainda é a penlci-i- na cu a cMrcpiomicina para as grandes dore». para os grandes foírimmtas morais, para as grandes provações de uma tida quc sc toma cada iContiniu na 4». letra »"i Promulgada a Lei dc Anistia Libertação dc José Leal talvez ainda hoje Em virtude dc dispensa de interstício requerida pelo sc- nador Franei-co Gallottl, o Senado aprovou, ontem, o projeto legislativo oriundo da Câmara dos Deputados, con- cedendo anistia aos condena- dos por crime de injuria ao Poder Público ou aos agentes que o exercem. Aprovado o projsto como veio da Câmara, foi lojr cm seguida promulgado pelo sc- nador Etelvtno Lins. que sc encontrava no exercício da Presidência, devendo ser o mr:»no publieeeado no "Diário ÍConf. na 4a paq. Letra D)

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Aventureiros em açãonos mercados da cidade

Com a liberação de preços para os lavrado-ras, nesses estabelecimentos, um comer-cianle do Mercado D. Manuel faz essagrave revelação: São falsos lavradores osbeneficiados com a medida — Apenaschacareiros do Distrito vendem, realmen-te, nas áreas livres, produtos de suss hortas

Importantes teses estão sen-do apresentadas na PrimeiraConferência Nacional de Po-licia, agora aqui reunida, soba presidência de honra dochefe do Governo.

Entre tais proposições, to-das rcatltando em «nte-proje»tos que serão submetidos 6.apreciação do presidenteda Republica para quc oso.s encaminhe ou não aoCongresso Nacional, estão al»gumas do coronel João Caba»nas, aslstente militar do che-fe de Policia, as quais teriamsido coordenadas de acordocom o atual gestor do DFSP,o quc a elas dão maiores pos-sibllidadcs de virem a seradotadas.

QUATRO OUTRAS IM-PORTANTES TESES

Durante a Sessão Prepara-torla para a instalação dessa

Como tivemos oportuntda-« de noticiar, a ComissãoIj0-il dc Preços decidiu, nasu-. ultima reunião, isentar«o tabcl.imcnto para frutasnacionais, legumes e verdu-ns, os lavradores que nego-c-m nas Áreas livre» dos mer«dos D. Manuel (Munlcl-P»!'. Mídurcira c Francisco

Eugênio. Decidiu, ainda, li-berar os preços do alho, dnlaranja e do quiabo, no nta-cado e no varejo, como JA ofizera com o repolho, tendoem vista que tais produtostabelados nesta capital e 11-vres cm outros mercados, vêm

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Conferência de Policia a re-portagem do DIÁRIO DANOITE obteve do coronel Ca-banas, por antecipação, ostextps das suas teses as quaisse destaca, pelo interesse po-pular c nacional que desperta,aquela que trata da regula-mentação de todos os Jogos emais particuparmente do dc-nominado "Jogo do bicho".

Dessa tese, damos aqui,nesta reportagem, a integra.Todavia, referiremo-nos, antesdisso, ás demais que tratamdos seguintes temas: Direitose deveres e classificação hl-erarqulca dos agentes execu-tores (pessoal de policia) ln-

cluslve concedendo aposenta-orla aos 25 anos de serviço;Juizado de Instrução para lns-tltulr Inquéritos criminais;

Regularização da emissão dccredenciais, unificação e cen- (,

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O IQRNAI Pt MAIO» CIRCULAÇÃO PO BRASILANO XXIII • Terça-feira, Desembro, 4-51 - N. 5.235

NO CINEMA NACIONAL - ^my^mQLZ'^tf^lcomo vêem... quase que foi para oa foalro, mas rom de iniciar o esfrelato com o filmo "Com o sacrifício da própria vida"| sob a direção de Chiquinho de Oliveira, pata a "Marabá A. FUrne". com Diná Mazomo^*mm>mmm>mmlmm*mmmt*mUmmmmm\*mmmm>m^m>m^^>mmm — ^»-^—-^—- ^m» —- — —

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COMANDANTE. O SENHOR SABIA DISTO?

Carta aberta das professorasao governador do Estado do Rio

Pouco mais de mil cruzeir os mensais para instruir amocidàde fluminense — E' inuito pouco, nõo acha ?

CÉSAR PRIETO"DIÁRIO DA NOITE" COM O DIRETOR DO IMPOSTO DE RENDA

Repórter: Quais as mais importantes modifica-

ções na loi do imposto do rtnda?César Prieto: a) Minimo de subsistência CrS 3O.CO0.O0;b) Igualdade ao filho menor para o maior cursandoensino superior; c) Isenção para os professores; d) Au-mento do im]5osto sobre os prêmios da loteria e do turf

A propósito d» sanção pre-»f«ciai à nova lei do lm-»";.2jJe Renda, DIÁRIO DA£'J»TS procurou ouvir o drJJBtt Prieiro. diretor da Di-*-»*o do Imposto dc Roda.

— Entre outras modifica-ções — disse-nos — conside-ro mais importantes aquelasque elevam o mínimo de sub-sistencia para Cr$ 30.0004»,

equiparam ao Ilibo menor, o

maior até 34 anos, desde quecurse estateledmento de en»sino superior, inclui os pro»fessores aposentados entre os

(Conf. na d* pag. — letra A)

Bn visita ao DIÁRIO DANOITE, as professoras fluml-tienses, constituídas em co»missão representativa da das-se. aludiram à situação degrandes dificuldade;, por auepausam as profissionais queexercem o magistério prima-rio no Estado do Rio.

Pleiteando uma Justa me-lhoria em dita situação, asprofessoras fluminenses dirl-giram um memorial ao gover-nador Amaral Peixoto emque manifestaram confiançaante a preocupação por êlerevelada no sentido de dar aomagistério no Estado do Rioaquela dignidade compatívelcom a natureza da missão so-dal que exerce.

Ia. Edição

O MEMORIAL E ASREIVINDICAÇÕES

— Não se pode esperar efl-ciência — diz o memorial —de quem, em qualquer ramooe trabalho e especialmenteno de ordem intelectual, tema prcocupã-lo as aflições do*houorarios que não atendemàs necessidades mínimas iomais modesto padrão de vida»

E' precisamente nessas con*diçdes em que se encontra aprofessora do Estado do Rio.Percebendo vencimentos men»sais de (quando — efetivas)CrS 1.150.00. e ainda a insi»gnlficante gratificação de CrS150,00 por qüinqüênio, viveuma vida de restrições que a

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"Liberação inoportuna e um erro gravede sr. Cabello" — dii um comerciante

Tendo exigido de comerei- a».antes atacadistas c varejistasdc laticínios e bem assim deprodutores tíe manteiga, porintermédio de seus represen-tantes nesta capital, um com-promisso pelo qual, sob penade tabclamento do produto, amanteiga não seria vendida.

ÍConf. na 4a paq. — lelra E>ESSE. GO/S LEVOU

O RIO DC LAMPEAO NA MAO

Medo de ficar nas trevas: esgotadotodo o stock nas lojas da cidadeO cantor D*éo e seu fan da Mesbla — A imprudência do produtor A. Maria

(RafOftafem «ie FLAVIO PINHO)E a gente é obrigado a ad-

mitir. diante desse notávelexemplo de faqubismo. «le In:

resignação que nos é dadodiariamente pelo carioca, que

f Uosofla ainda é a penlci-i-

na cu a cMrcpiomicina paraas grandes dore». para osgrandes foírimmtas morais,

para as grandes provações deuma tida quc sc toma cada

iContiniu na 4». letra »"i

Promulgada aLei dc Anistia

Libertação dc José Lealtalvez ainda hoje

Em virtude dc dispensa deinterstício requerida pelo sc-nador Franei-co Gallottl, oSenado aprovou, ontem, oprojeto legislativo oriundo daCâmara dos Deputados, con-cedendo anistia aos condena-dos por crime de injuria aoPoder Público ou aos agentesque o exercem.

Aprovado o projsto comoveio da Câmara, foi lojr cmseguida promulgado pelo sc-nador Etelvtno Lins. que scencontrava no exercício daPresidência, devendo ser omr:»no publieeeado no "Diário

ÍConf. na 4a paq. — Letra D)

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I tndo Maior, foiI um verdadeiroj libelo conlra osdesmandos donresidenlo do

[DASP. sr. Ari-..•.io de Viana, oStalin ericmni-(,'ado.

T É C N 1 C O SO instituio Oswaldo Cruz

r.siá providenciando, por in-lermerlto da ü.JESCO, a vindaao Brasil de professores e ièt:-nlcos" especialistas em imuni-dade c Imuiioquimlcai físico-química, oinbrlologia, químicaorgânica aplicada á quimiotò-rapii-i c rm qtiimina, de pro-temas. O instituio dese.la,Ottlrossini. conseguir boli-as dee.-itiido.s para os .seus técnicos,já lendo entrado eni enlenril-mento com o ministro do "Ex-t(írloj* sobre o assunto,

R E M Õ R S O

•¦Um cravo na lapcla", peçaão Pedro Blocli, será encena-ria amanhã, no Teatro Copit-cabiiná, lendo, nos principaispapeis llrririettn Morineau,Jloilu Gniiuuei', Latira Suurez,Saru Tarlito. .lúdlte Bmga.iJardel Filho. Armando Brngnc Oscar Felipe.

T URIS M OOoiííirmáram-sò a.1; noticiai*

nqui divulgadas sobre 6 inte-resse do presidente dn Rcpu-blica nm torno do problemadó turismo no Brasil,

O ministro da Justiça acà-ba Oi- enviai- no si". GetulioVargas as conclusões dos cs-ludos feito-, sobre o assunto.

PRÊMIO DE POESIAEsto ano o prêmio inter

americano de poesia, 110 valordi: mil dólares, foi conquista*dó pelo poeta costarrlquenseAlfredo Cyrdonã Pena qusconcorreu, no certame promo-vido pelo Ateneu Americanode Washington o pela Comis-sáo Inter Americana de Jlu-lheres, com o poema "Lccl.u-

:¦: de Sor Juana".

IMPORTÂNCIAA importância do Oriente

Médio, para atender aos futu*ros aumentos da procura dopetróleo, é ressaltada pelaprodutividade dos seus poços.Um poço do tipo médio da-quela região produz aproxi-madamente 5.000 barris dia-rios, enquanto que os da Ve-neauela produzem 220 barrisdiários o os dos Estados Uni-dos apenas 12 em cada vinte

-c quatro horas. Isso demons-Ira que, para se conseguir aprodução de um barril do pe-trólco 110 Oriente Médio, seutiliza, muito menos material,do que para se obter a mesmaquantidade em qualquer ou-Ira parte do mundo,

DOIS CAMPOS...

S^fw^HBIHIW:'mmLw''* ' WmMÈflÍP-S§l '.y^lilBMt: "-mwk 'mmLmÊ

O deputado pernambucano,Juíio Roma, que processou ojornalista José Leal. apresen-tou, há tem-ws, um projeto,concedendo anistia aos con-denados por crime de inju-ria. O projeto Co1 ontemaprovado na Senado e ime-diatainente promulgado pelosr. Etelvino Lins. Com isso,o sr. João Rema penitenciou-se dando oportunidade a queo nosso companheiro JoséLeal saia o quanto antes daprisão.

Sábado ultimo, o '-O Joranl" publicou umá reporia-rem de Anita de CV.lers, da França Presse, versando so-bre os rumores cm torno do envio de um contingente doBrasil â Coréia. Essa reportagem deixa transparecer umacerta critica á atitude brasileira em face dos últimosacontecimentos, ao mesmo tempo que revela a.inquietudede Washington a esse respeito. Ao-qtte parece, a demova-da estada do genearl Goés Monteiro naquela cidade íoi .Interpretada nos meios políticos americanos dc íorma anão deixiir duvidas sobre o propósito brasileiro. de parti-cipar ativamente da luta. Entretanto, como até & pre-sente dala nada de concreto foi, realizado nesse sentido,não sc oculta uma ligeira decepção nos meios ligados aogoverno americano, porisso que so lhes afigura indecisaa atitude do Brasil. Ao que tudo faz crer, o envio á Co-réia de tropas brasileiras é assunto que foi mais debatido :nos Estados Unidos do que propriamente 110 Brasil Atéum padre católico manifestou-se recentemente a esse res-licito em uma revista semanal americana, ondo declarouquo os meios informados do Rio de Janeiro esperavam,que o dinâmico c clarividente presidente Getulio Vargas-nviiisse em breve um contingente de íorças brasileiraspara a Coréia.. E' bastante curioso, quando não sugesti-vo, i- vivo empenho dos norte-americanos cm nos con-diiüir ;¦ iiita, justamente 110 momento em que se entabo-Iam conversações para 6 armistício.. Isto significa, emsuma, que 110 plano do.s acontecimentos internacionaisexistem dois campos distintos e antagônicos: o campo dasrealizações o o campo das conversações. Já não pode res-lar duvida de quo o plano para o desarmamento mundial'llia-se a esse ultimo.

SYLVIO G. DE MATTOS

HOJè as 9,5 tia noiteuna RÁDIO ÍMCIONALGRSKD& SMOS MMQKES SUCESSOSDE CiRN VALProduçãoNESTOR DE HOLANDAAnimadorAFRAN.O RODRIGUES

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Assim ss expressou o maif^iTo Simcas F--fluo à Emissora Continental e ao "Dia-rio Popular", quando indagado a rssp i o do p;o\??o que visa retirar da Santa

* - 'Cara a e::r?.c:acao di Serv-co'FunerárioEm mas um cia seu-: "co

| -jin., na cíi*".t.v.sí*i ri

mando*,", a "Kmissora ' CÓiiu-í 1 teui ci vu ri.i \<ii.\nentai" procurou coilicr luva.-'. ^o..i. nin .1 :impressões, 43 pessoas gradai-j _1 VA ...nia (.ii, .1em torno da- renovavao da n* I ricurrlia du u,:> i.vcença outorgada a Smità '-'asa iu:* ittii o porle

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,•: r :-f:-. !*.a;'-i coonoin ¦'., 1211110 ' uvi.ta 0112I isso viesse a provei lar, quer ao,*1

• erviçin- ae asüisteilcuí providóunsaiíon a Uasa, qiiei ,io «per.-ieiçciumeun dó sifvviçd tuiíe-aro. '-'aiu ineinór .Iujío «

sxame iííbis inii.icuioso dn ma*i.èiiH. 11 minha impre an e. quenao seria uni.n meniciii «cena-d.i a que ori f.'-*ia sendo ciuun-tida hp:u poder legislativo ilacidade.O MINISTRO SIMÕES HMK»CONFIA' NO PREFKITO JOÃO

CARLOS VITAI,Uepò.s dcsuis judieiosus e

bem pesadas considerações, na-da ir.ais iiodenainos pedir a S.Excia.. senão que fizesse umapelo aqueles que de-e.iam ti-rar tiú Santa Casa de Miseri-córdia o privilégio cio serviçofunerário, 110 sentido-do quenão levassem avante esso pro-posito, cuja ratificação somen-te prejuízos poderia acarretara população pobre do DistritoFederal, de vez que, privadados meios financeiros advindosdo resultado econômico daque-le serviço, a Santa Casa :t%Misericórdia se sentiria semíõrças e meios para atenderatravés de mais de uma deze-na de instituições ue caridadeque prove, a vasta populaçãopobre da capital da Hepubllca.

Assim se expressou o minis-tro do Educação, professor Si-mõss Filho, cm resposta ao quelhe pedíamos:"Ao invés de lazer o apeloque me e dirigido, prefiro con-fiar no bom-senso. no zfeio eno interesse do ilustre preteitodesta cidade e em sent mentossemelhantes do seu Poder Le-glslalivo, para darem ao as-sütitó a solução mais adequadaaos interesses das classes me-nos favorecidas do Rio de Ji-neiro".

(Transerlto cio "Uiano fo-pular", de 30/11/51).

2 - DIÁRIO DA NOITE Rio, <[.n.nh{

*ít¦íi M" mí iiidaiiia k limc:i

sei:ta

tusI -.íllil'os

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rtionrNa -

v ivade mÍO:

una i-i:i'om,abastas qm;

j ãiuondii que haverá brevemenlinl. Vários titularei" "deixarão

1¦/mm dor J.vifti' a outra?,ifbnlitas políticos reforçam esses rumores', ánbi*«1 locrsEÍdace de se fazerem certas eombliiS-.-. . São nunjoturas sem tundameiUo. 'ae;i,ua esp-irlonclit passada, o atual govemaiito «,0.3 seus mlhisCfPs por tsmp0 Indefinido. Não t-"-lidar o pessoal e faz bsm, parque no fim d0 conta'-"

Examinando um por i;m, os atuais ministros veríficarse qi;e estão no nivel da maioria dos politicos que mcioiiám ;.er chamados a substitui-los. '

E;n algumas pastas, acham-se mesmo os uielho»qus: se poderiam encontrar no pais. Compreendc-sd íiimhaja de-iòontcntamentos e que as p3.ss<Jíis mal fjatlsfeltaKacréiliteni que ::34ia lulvcz uma esperança pôr novas c»ias nos ministérios. Na verdade teríamos apenas muda."do rs cara-..

E' preciso qii3 os ministros se sintam saguros na-3trabalhai'¦: A idéia de que de um momento para outraserão mandados embora descoroçóa os mais tímidos Qmro tiaiiquiilzá-los, em ncttie cias lições passadas', fitamte de? unos ouvi anunciarem quo iam tirar o ministro ciaEducação.

•Só saiu por motivo de força maior, quando sairam todos. O governante nâo desautoriza o.s rumores, mas teniespecial prazer em nâo 03 confirmai' jamais.

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

Engavetamento no "noturnopaulista" do Rio Grande

MORTOS E FERIDOSPOUTO ALEGUE, 4 (Meri-

dional) — Urgente — Pavoro-so desastre ocorreu na tardede ontem com o "noturno

paulista" à altura da estaçãode Guàramá, 110 município deErechlm. Iníoiaiaçôes in-completas adiantam que va-rios carros repletos dc pas-sageiros ficaram engavetados,sendo numerosos os mortos eferidos. Uin trem de socor-ro ,|á partiu de Santa Maria..TA' RETIRADOS 3 MORTOS

E 15 FERIDOSPGRTO ALEGRE. 4 (Meri-

cilunali — Informam da es-tação de Balisa, a mais pro-xima do local onde ocorreu odesastre com o "noturno pau-lista", que já foram retira-dos três mortos e quinze fe-

ridos, A direção da ViaçãoFérrea (lo Rio Grande do Sulainda não tem pormenores íosinistro. Estão interrompida»as comunicações para Ere-chitn.

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ÉliyDiz o ministro Simões Filho ; 'Seu 100 % favorável ò Santa Casa"

de Misericórdia, desde 1851, pa-ra a exploração dc enterramen-tos nos cemitérios, de Sáo JoãoBatista e. São Francisco Xav.cr.

Depois de ter ouvido 0 nu-nistro do T.r.aba 1 Ji o. u odeputado Euval(lò'l,odi. que saniunitestarnin contra a proja-iada cassação a Santa Casa,da licença citada, procurou a'.'Continental" em combinaçãocom o "Diário Popular*', ouvirmais opiniões dc outras pp;.so.tsde destaque, mormente daque-las que iazem parte da altaadministração do país. Assime que os seus "comandos" m:dirigiram para a residência r.oministro da Educação, proles-sor Simões Filho. Recebeu-nosSua Expia, com a sua «(.rtoainhabitual e sc prontilicou a cun-ceder-nos u entrevista que so-licitávamos. Dissemos ao nu-nistro Simões Filho ao queÍamos c pcrguutamos-lhe, deinicio, qual a sua impressãodos serviços .funerários expio-rados pela Santa Casa e sedeveriam os mesmos continuarsol) sua tutela ou passar punia esfera da Prefeitura do Dis-trito Federal.

Assim nos respondeu S. t:(-

SINDICATOO Sindicato do,.; Trabalha-

dores nas industrias de Clia-jiéus, guarda-chuvas, bengala*,pentes, botões c similares estátrabalhando no sentido deobter aumento de salário para1.600 operários dessa indus-tiia.

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MEUS COMPANHEIROS UE PRISÃO

ADEUS AO PANTANAL

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OS f ALSAHJOS NAO DESCANSAM. TODO S OS DIAS O COMISSÁRIO GYER1N E CINSPETOR TROUM APANHAM NOVAS TELAS FALSAS

\ GAUGUSN, RENOIR, MANET E UMA FORTUNA DE 100 Ml-LHÕES DE FRANCOS SE OS QUADROS FOSSEM VERDADEIROS

ES IMORTAIS NÁÁ JUDICIÁRIA DE PARIS

TUDO, NAS TELAS, PARECE AUTÊNTICO, ATÉ A AS-SINATURA, MAS NAO PASSAM DE FALSIFICAÇÕES

I^M Pris, no numero 38 do"Quai des Orfevres" — ca-sa em que funciona a PolicinJudiciária, isto é a ScotlanciYard francesa — ha unia galoria de quadros "célebres" damestres af amados, verdadeira-mente original, a mais originalque se poderia conceber.

Reúne essa galeria mais de200 telas falsas, em que audo émesmo falso, desde a feituriaté ás assinaturas. Lá estão,bem visíveis, as assinaturas fa-mosas de Dufy, Utrillo, Manet,Marquet, Renoir, Wlaminkk,Gauguln, Boudln, Marie Lau-rencln e outros mestres célebrescontemporâneos. Tudo juntototalizaria a "coleção" de telascélebres mais de 100.000.000 dafrancos... Isto é se as telas cé-lebres fossem autenticas...

FALSIFICAÇÕESPERFEITAS

Esperando o fim dos irique-ritos consecutivos para a desço*berta dos autores dessas falslfi*cações, o comissário Clot, chefedo serviço de "Assuntos Artisti-cos" da Brigada Criminal, náopôde resistir ao desejo veemen-te de pendurar algumas dessastelas nas paredes de seu gabl-nete.

Porque as Imitações são per*feitas e agradam .aos olhos mui*ta gente tem até apostaoo quenâo sáo falsificações... Tão per-feitas, mesmo que peritos con-vocados pela policia chegam,por vezes, a hesitar antes deproferir seus laudos. Muitos atése contradizem quanto á auten-ticidade as telas...

Na realidade, a baundancio deobras-primas da pintura fran-cesa e mesmo mundial contem-poraneas falsificadas é um gran*de trabalho denwe os maioresque se apresentam á policia pa-rlslense, tanto mais quanto têm«urgido tambem certificadosigualmente "falsos", garantindoa autenticidade das telas... Umaverdadeira mixórdia, em que seperdem os técnicos da policiajudiciaria francesa.DUVIDA SE'RIA

Amadores nfto muito compe-teníes e até mesmo amadoresdos mais competentes que 'icm aFrança ou que-vêm do estran-pelro tém sido logrados pelosfalsários.

Hà dias. por exemplo, umGrlm comprado por 17.000 fran-cos e "maqullado" em Bonnnrdfoi revendido por 1.800000 fran-cos...' Vendo todas essas telas a gen-te na verdade não pôde fugir auin certo sentimento da admira-ção pela "virtuosidade" dos ar-tlstas "Imitadores" que as flze-ram. Houve até uma vez emque. chamados pela policia paradizerem sobre a autenticidadede obras "suas", apreendidas,os grandes mestres Dufy e Utril-io tiveram que reconhecer, comespanto, que a imitação era no-tavel... Chegavam a duvidarsnber se eram mesmo ou nãoquadros saldos de seus pln-cels...

Nfto é preciso dizer mais."rui enESPERAM©

Traduzida para a Lin-gua Auxiliar a biogra*fia escrita por Fernan-do Neri

Aí aparecem quairo maneiras tlllerenles do ir.iilar.Yeslre UlriJIo, o preferido dos falsários

MB^-^^^^SmmmmmaHPxW^aBsafl

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Os últimos dias da Coluna Prestes — Historie do cavalo "Pitôco"

— Chacina em Barra do Bugre — Emigração pare o Paraguai —Jagunços doentes, famintos e abandonados — Três dias de mar-cha pela picada Rondon —- Complot para assassinar Siqueira Cam-pos — o traidor Brasil Gonçal ves — Um "embaixador" de pésdescalços e peito descoberto

JOSE' LEAL (Do "O Cruzeiro" e "Diar ios Associados") — Fetos dt PAULO REISN. 25

Ias paragens o Dastacamen-1 morrer, graças a um ligeiro ca-to de Siqueira Campos. Prestes,Cordeiro de Faria, Djalma Du-tra e seus homens já haviam,há bastante tempo, emigradopara a Bolívia. O velho dr. Pi*res, depois de recepcionar osrevolucionários em sua están-cia, náo escondeu o seu con-tentamento em hospedar os lu-tadores, na maioria seus con-terràneos do Rio Grande doSul. Prestou-lhes utilissimas in-formações e n&o apresentava si-nais de medo por ter em casagente inimiga do governo. Re*trocedamos agora um pouco,para fixar, nestas linhas um epl-sódio qu* ocorreu nessa estân-cia: naquele célebre combate,travado nas cabeceiras do rioApa ,'ent.re rebeldes e legalis-tas, Trifino Co.rea escapou de

Sociedade Brasileirade CrSiriinoIogía

A Sociedade Brasileira deCriminoligia continua a pro*css-:ar a escolha dos represen-tantes no seu Conselho Supre-mo, dos Estados de Amazonas.Para, Maranhão. Piam. Ceara,Paraíba. Bahia, Espirito Santo.Hão Paulo. Paraná. Santa Ca-tar.na, Goiás, Mato Grosso, t»Territórios de Rio Branco, Acree Guápore.

Foram recebidos pnra a re-presentaçáo do Ceara, indica-(,ões dos Seguintes nomes. Mi-nistro Abner Vasconcelos. De.ssmbargadores N a r c e 11 o aeQueirós e Virgílio Firmeza, ao.»Professores Joaquim Pimeniei,Olavo Oliveira, Bem Carvaitn..Clodoaido Pmto e Xavier oli-veira; para a do Maranhão.Senador ciodomir Carciosu eDeputado Antenor Bogêa. Aanovas indicações devem ser ro-metidas para a sede da Socie-dade, a rua México, 11 — 15."andar, grupo 1501.

Foram eleitos para o Conce-lho Superior o UesembargaaorSilvio Martins Teixeira, o Ml-nistro João Lyra Filho, o Prol.Benjamim Moraes Filho e o*advogados João Romeiro Netoe Evandro Lins e Silva.

Foram remetidos ao ConselhoSuperior, para parecer, as tesesdos candidatos a sócio titularJorge Guedes (Distrito Fe-deral), C.J. Assis Ribeiro (Dis-trito Federal), E'rlco MacielFilho (Rio Grande do Sul) eSilvio de Macedo (Alagoas).

valo tordilho negro. Por isso,criou amizade ao animal que osalvou e continuou com êle du-rante toda a marcha da colu-na. Batizou-o com o nome de"Pitôco". Mas quando chegouá estância do dr. Pires, comoprova de reconhecimento e degratidão ao homem que tão bemsoube acolher a êle e seus com-panhelros, presenteou o dono dafazenda com o guapo "Pitôco",

DE NOVO NO PANTANAL— Da estância — prossegue

Dorval Soares — salmos outravez para o pantanal, em bus*ca das cabeceiras dó rio Para*guai. Ao nos aproximarmos deuma vila chamada Barra do Bu-gre, soubemos que um pernam-bucano, ourives de profissão,havia aliciado elementos para,com emboscadas, impedir nos*sa passagem e nossa presençanaquela localidade, Mos depoisde algumas reflexões, SiqueiraCampos decidiu que atravessas-semos o rio de qualquer manei*ra e a qualquer preço. Existiauma passagem única e do outrolado, entrincheirados, estavamos homens comandados pelo ou-rives, dispostos a matar-nos.Mais uma vez a sorte nos aju-dou: conseguimos pegar um mo-rador da regido, preto forte einteligente, que, Interrogado, nosdisse que para conseguirmosrealizar o plano teríamos queentrar na mata carrada e fazera guiar-nos, resolvemos ir pa-de poderíamos sair exatamentena retaguarda dos jagunços I

Uma bela idéia, mas difícilde ser executada. Entretanto,como esse negro prontificou-sea guiar-nos, resolvemo sir pa-ra a frente. Fui destacado porSiqueira para, com alguns ho-mens, partir alta madrugada eforçar essa passagem, semprecom o gula na frente, é natural.

Com algum esforço, através-somos o Paraguai, assinalandomais um êxito. A água chega-va até ao nosso pescoço. Commeus quinze homens, localizei*me nas margens do referido rio,atrás dos elementos entrlnchel-rados a uma distância de eln-quenta metros. O alvo, portamto, era o melhor possível, e dalipoderíamos atirar, fazendo pon-tarla. Aguardamos o clarear dodia para esperarmos o sinalconvencionado de Siqueira, queficara do outro lado: esse si-nal .«riam apitos que significa-vamj abrir fogo. Ao ouvi-los,fizemos funcionar nossos mos*quetões, surpreendendo o int-migo, que jamais poderia es-perar balas... pela retaguarda.

Mas a bala comeu e «les grl*tayam: — "Não atirem, com-panhelros". Pensavam que íos-se gente do bando, atrapalha-da, perdida.

Do outro lado, Siqueira fuzl-lava os macacos do ourives eeu com meus homens derruba-mos todos, um por um. De nos-sa parte, um único ferido. Emmenos de meia hora estava ter-minada a luta, resolvida a quês-tâo com o nosso completo do-minto, o roteiro seguinte foiuma marcha no rumo de Pó-cone e Caiapo para sairmos norio Correntes, onde havia umposto telegráflco e, na proximi-dades, multa tropa bem arma-da para nos combater.

Siqueira achou por bem ca-minharmos pela picada do te-légrafo por onde encontramossoldados e jagunços de FrankllnAlbuquerque, estravlados, doen-tes, famintos e abandonados pe-lo mato. Foram três dias demarcha batida através da pi-cada Rondon. Três dias de so-lidão absoluta: não encontra-mos nem gente nem animais deespécie alguma. A fome aper-tava — apertou tanto que fo-mos obrigados a matar umaégua para nos alimentarmos, eassim mesmo às escondidas pa-ra que o seu dono, nosso com-panhelro, um preto velho fu-zilelro, não visse. Era a fome,entretanto, e precisávamoscomer.

De barriga cheia, reiniciamosa caminhada para atingirmosum Posto do Serviço de Pro-teção aos índios, às margens dorio São Lourenço, exatamenteem uma estância pertencenteao general Rondon, chamada"Rondonópolls". Fui destaca-do para a vanguarda do des-

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Em J*orto Suatas, Baliria, mais um doe umenlo íoloç-raíico der famosa Colunatacamento. Quando chegueibem na beira do rio mandei onosso vaqueano chamar o ca-noeiro, que foi aprisionado. Emsua embarcação, atravessámosrapidamente para apanhar desurpresa os moradores e obriga-los a preparar bola para a tro-pa. Depois de enchermos o es-tômago, rumamos para o sul deMato Grosso, sem perigo de ser-mos atacados, porque uma deminhas primeiras medidas foiInutilizar o telégrafo, para evi-tar qualquer comunicação. Del-xamos, por fim, o velho e in*grato pantanal e ficámos zan*zando prá lá e prá cá, sem des-tino ainda certo.

COMPLOT"Num dia qualquer circulouum boato no Destacamento queredundou na descobetra de umcomplot. A historia foi mais oumenos esta: haviam entrado pa-ra a Coluna alguns jagunços,aproveitadores e malandros, quelogo se decepcionaram com arigidez de nossa disciplina. En-

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tre esses jagunços estava um*baiano aventureiro, Brasil Gon*çalves, que Unha o posto de te»nente, comandante de pelotão.Combinou ele com meia duztade companheiros de sua laia amorte de Siqueira Campos, di-zendo-lhes que o comandantedo nosso Destacamento tinhauma "fortuna"- ha gualáca eque, com esse dinheiro, iria fu-gir para o Paraguai, deixando-osabandonados. Felizmente, gra-ças á lealdade de um deles, esseplano chegou ao conhecimentode Siqueira. Foi realizado umrápido e rigoroso inquérito qusresultou na deliberação de queos Jagunços seriam expulsos,enquanto que Brasil Gonçalvescabeça do complot, seria fuzllado ali mesmo. Entretanto, otraidor alegou ser pai de faml-lia, chorou muito e Trifino Cor-rêa se compadeceu do homem,pedindo a Siqueira que não oeliminasse, que o expulsasse, oque foi feito.

Aproximava-se do fim a mar-cha da célebre Coluna Prestesdepois de tantas lutas, multasvitorias, muitas derrotas. Exa-tamente no dia 27 de março de1927 foi decidido que o Destacamento de Siqueira Campos,composto de uns quarenta ho-mns, nessa ocasião, emigrariapara o território guarani, ocomandante Siqueira designaentão Um "Embaixador Espe-ciai para entender-se com asautoridades de Bela Vista, noParaguai.

AMANHAIO FIM DA "COLUNA PRES-

TES".

OUVIDOSNARIZ-CARCANTA3V5*SABADOS4?Ss19H0RiURG0 MRIOCA-'5-l%íi **.l*T

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DE APÓLICESFEDERAIS

O Centra Loterico, 4 Travessa«0 Ouviilnr »i* 9, piRa dfjj, j_,•vra aumento de comissão (6**)WJW ilas apnliees Federais, deM*a os líerrelos bem como os2» Ircíeilura do l»iM. Federal,LSJ?*"1"'»- "o fim deste mês.i»,Jlmu*nún o pagamento dosiIZ w;ti<-°* das apólice» Fe-„."£,*•«•'<•'•»¦*. Municipais aw Ohtiiracoes de tiaerra.

ontem no centro da capital,quando ainda eram 20 horas, epelas circunstancias e caracte-risticas dos assaltantes, julgamas autoridades tratar-se de -Sc-*.e Dedos"-

Levando a importância de 25mil cruzeiros, pertencente aoColcgio Caetano Santos, do qualé tesoureiro, o estudante AulosK. Cirilo caminhava pela ruaBento Freitas, a caminho desua residência, quando três in-dlvtduos mascarado» armadosde revolver.' saltaram de um-Chevrolet" preto, esmurran-do-o tomando-lhe o dinheiro,não obsiante o movimento queainda se verifica* aquela horada noite. As autoridades estãoem rigorosas dill-jencias. que*e processam com absoluto si-gllo

Icílpce •;'íin-.ndo :*.*»o ' '.-D

-OUS.tllÓGlOS • PB-.TASAÍTIGOJ PAÍA PSISENTIS' E-* ' i* S-*«-"b-r -?0

Vovós mxcrcvetXen p*

JuxtXm do D. F.O chele do Governo assinou

lecrétos, nomeando Josias J>é de Melo. Luiz Sunon Neto.

Ciro de Luna Dias Duarte, para

As publicações comemorativa.",do centenário de nascimento deRui Barbosa objetivaram, ln-terna e externamente, ampla 'divulgação da personalidade daquele eminente homem publico.Com essa finalidade foi que aCasa de Rui Barbosa organl-cou. elém de trabalhos em por-tuguês. outros em francês, es-panhol. inglês e, também, emesperanto

Em todos aquiles Idiomas, aspublicações foram feitas paraatender â propaganda a quenormalmente recorrem todosos-países, por ocasião das suasgrandes comemorações.

A utilização do esperanto.igualmente, foi feita com amesmo objetivo, embora muitosdesconheçam a grande realida-de em que já se tornou, nomundo Inteiro, o original idio-ma nacional. Não e. aliás, aprimeira vez que. entre nos. seutiliza o esperanto como veiculode propaganda dos nossos ho-mens e coisas no exterior.

A biografia de Rui Barbosaa qual nos referimos foi escritaorlginatlamente em portuguêspor Fernando Neri e traduzidapara o esperanto pelo professorJozefo Joels. Intelectual f.imi-Uaritado com a vida dos grandes centros esperantistas eadiversos países

exercerem as funções tle eac-e-ventes Juramentados da Justiçado Distrito Federal.

AlUitiy.A, a mimeno-ia. te»-pondera a toda pergunta qaevier acompanhada de picado-nimo, dia. mês e ano de aaa-cimento e am desenha de au-teria do leitor. Esta desenhopode ser rudimentar: amaflor. ama careta, enfim, qaai-qaer coisa mal desenhadacom a condição de qae dê aMeia de algum objeto. Nea-tes traços serão encaatradaspor ciência oriental, aa Indl-cações para resposta. QaeAliai» eateja contigo, leitor.

A TODOS VOS, MEUS AMI*OOS. Bom dia. queridos meus.São seis horas da manhã do diavinte e dois de novembro de1951- Sc: bem que escrevo ago*ra só sairá publicado muitos emuitos dias depois, pois entre-go meus escritos com grandeantecedência. Mas, não impor*ta o d a da publicação. Importa,amigos de meu terno coração, éque vos escrevo, a todos, no "DIANACIONAL DE AÇÃO DEGRAÇAS". Ação de graças quevoam diretamente de nossa, ai*ma para os pês de Alhth o Ml-sericordloio. Que todos vós, se*jam quais forem as vossas atri*bulaçòes, rendais ao Senhor e âNatureza ações de graças pelomuito que nos dão. Dentro deAlegria, de ventura inllnita, há,muitas vises, um pequenino na-da que tenta empanar tanta sa*Usfação. Ao «verso, no sofri*mento. por imenso que ele seja,há sempie motivos compiensa*dores. O que vê tanta coisa queo possa aborrecer, deve valorizaro "peder ver", a visão perfeita,descortinfndo as belezas do Se*chor. podendo ver os entes ama-

dos. Mas. direis quc o mundoestá cheio de criatura* pr.va-das da visão. Mas os cegos pos-suem outras felicidades- Possu-em outros sentidos a seu favor.Alas, direis tambem, há os queouvem, falam e vêem, mas que

N:stáo privados da razão. Deucordo. amigos meus. Mas essescriam seu mundo/louco, masquevivem dentro deles, felizes emsua lnconscléncia porque suaimaginação doentia lhes dá oque imaginavam possuir. Mas,

há aleijados. Esses, tambemF-usuem sempre alguma dádivade Allah, para que possam ren*der Ações de Graças! Amigosmeus, felizes e desgraçados, uni*vos amor universal que iluminameu espirito, a serviço do Bem,e rendamos a Allah, em hinosde gradidào, Ações de Graça»,neste dlu de hoje. Não estoupoetizando. Mas os pássaro,brasile.ros, no arvoredo que meredolam, trlnam maravilhosa*mente, como a fazer um contra-canto a esse cântico de louvoruo Altíssimo, quc ienao agora.

E' a Ação de Graças da Na-tureza. numa ten.. privilegiadacomo o Brasil, por pior que jul*tais suas condlçbes humanas, seassim me posso expressar. Ren-damos Ação de Graças, robustocendo nosso coração, com a fé nofuturo, com a Justiça que de nosdeve sempre emanar, com oamor fraternal e indestrutível-Não há resposta inaividual, ho*Je. Estou fazendo de todos osvossos corações um ramalheteperfumado, desses corações quese incadecem de fé, de esperan-ça, de convicção na vitoria ut*dividual e coletiva. E nessa ara*sa viva. minha alma lança amim sagrada da vontade davencer, de vencer sempre algu-ma coisa, de vencer um poucucada dia. transformando-o amincenso que vai. replendecenietf cariadade, Justiça e amor. as*esndendo aos espaços em fora,perfumando tudo com que fordeparando em sua ascençao,cheia dessa grande fragrancia.

Amigos meus. neste despontardo Dia Nacional de Ação «leGraças, dei inicio aos meus tra*balhos "com a alma ajoelhada",na genutlesao do reconhectmen-to Infinito a Allah. o Todo Fo-dero o. rendendo a Be nonodeconhecimento pelo muito quenos dá. embora muitas vezes noatire. em Sua Sabedoria.

Línhos Irlandeses¦e

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pelos menores preços do praço I

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Allah. ô grandioso! Lança Tuagraça. Tua proteção sobre todasas terras e sobre todas aa pea*soas! Tudo sabes e nea tudo H*notamos. Dá-nos. poia. o «weachates que «levemos receber,para nosso bem e nossa f ei tclda-de espiritual.

Eu Te rendo graças, por mime por toda esaa gente que adora

e que confia em minha humil-1de e mesquinha pessoa! O" AI-1lah, para sempre sejas louvado! I

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D1AK10 ÜA NOITE Rio, 4121951

ARMISTÍCIO NA CORÉIAANTES DO ANO NOVO

-"*'*-%\N MUN JOM, Coréia. 4p.) — Observadores alia-

„ expressaram a esperança...Jqüè talvez, sejam possível as-

**«lnár um acordo do armistícioÜitCoréia nntes do dia de Ano

J.PVO devido no futo dos delega.ídeà comunistas à conferênciaád¥'Pan Mun Jom terem modifl-

IPao a atitude que haviam-•ítíiahtido ate agora. Na reunião• W segunda-feira cm Pan Mun,Jqm os delegadas comunistas.'tiveram u seguinte atuação:':

Io) — Aceitaram o prlnclplol¦proposto pelos aliados dc quenão sejam aumentadas as fot-ças militares nn Coréia.

: 2o) — Propuzeram que "Ins-•petores neutros sejam encarre

gados dn vigilância para o cumprlmento das disposições do armi-rticio".

3") — Porta vozes vermelhosIndicaram que o alto comandocomunista tomou us primeirascedidas para tornar possível atroca cm massa de prisioneirosde guerra.

ANTES DO ANO NOVODas resposta dadas pelos ie *

legados comunistas depender.',em grande medida o que se po-

Iderá esperar quanto ao acordo

de armistício antes do AnoNovo, Se o» aliados aceitaremas propostas vermelhas, criar-se-á unia sut-comissâo paraqúe estude e procure um açor-do sobre tfldos os seus detalhes.

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/concursos lotérjcos, "bet-' tingi" e sorteios de qualquer

espécie"O SEGURO DE VIDA

A uma pergunta no*sa so-bre como encarava a reduçilodo abatimento de seguros,respondeu-nos o dr. CésarPrietro "achar multo .laturnla reuçâo do Congresso, antea enorme sonegação que sevinha praticando, acobertadapelo seguro dotal, fato esseJá do conhecimento do publl-co. Continuando, afirmou odr. César qua o seguro devida, como previdência! é oque deve ser estimulado peloPoder Publico. Esse, nao ab-sorve a totalldude do rendi-mento do contribuinte sendo,ao contrario, uma parcela doseu orçamento anual, como osao as relativas a sua subsls-tencia'.

O CAPITAL DASSOCIEDADES

Pela nova lei. duas altera-çfies foram feitas, embora-mcaráter excepcional. Sfto usque dizem respeito a aumen-to de capital nas sociedadesem geral, e a'reavaliação doativo imobilizado até 31 dcdezembro de 1948. Sôtre Ês-te ponto, esclareceu-nos odiretor do Imposto de Renda,dizendo que tais medidas sàomais de caráter econômicoque financeiro, pois elas per-mitem a integração, no capi-tal das empresas, de dois fa-tores importantes, tais sejam.a poupança e'0 reajustamentoresultante da desvalorizaçãomonetário.

N&o há duvida. — disse-nos'o sr. Prietro, que a des-capitalização dns sociedadesvinha causando danos demonta, principalmente no queconcerne ao credito, emborao seu patrimônio liquido re-presentasse, em termos docruzeiro atual. . importânciabem maior.

PEDRA ANGULARQuanto ao empréstimo de

que fala-a nova; lei, disse-noso sr.-César Prletró ser a pe-dra angular.do plano finan-ceiró do governo.

Dentro de poucos dias,serão transmitidas instruçõessobre a forma de execuçãodos serviços de prestação deinformações aos contrlbuin-tes de modo que n&o haja du-vidas sobre as novas exlgen-cias tributarias.

Finalizando, afirmou quea suu Divisão estará, apare-lhada, com pessoal competen-te. dando cumprimento àsexigências da nova lei.

Ponto ifoíleinlb»be u-wj et-inatui-r

P"i Eml)I se que

SOLUÇÃOEmbora Dolan afirmas-

se que não saíra de casao dia todo. Fordmy notouqué"na.fotografia tiradapouco antes de marie scter despedido para voltaro casa, usava ela sapat.isde tenls, enquanto que ocadáver calçava pesadossapatos de esporte. Essedetalhe levou Fred a con-fessar que brigara com aesposa, ijcilvoltar ela ra-ra.casa. smiocando a de-clsfto de Marie de trocaros sapatos e sair de novo-Louco de ciúmes. Fred aseguira, matando-a.

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CRIME N0NS-~ TRUOSOA criança foi violen.tada pelo próprio tio

Uma senhora, acompanhandouma menina de 10 anos. compa-receu ao Hospital Getulio Var-gas, solicitando que a criançafosse examinada detidamente,pois desconfiava que a mesmaestivesse gravemente enferma.

Adiantou, ainda, que ela íesl-dia á rua Capitu. 951, em Ca-xlns, sendo filha de ManoelCorrêa.

Terminado o exame, constata-ram os médicos que\a menina,além dQ3 vestígios dè ter sidobrutalizada, estava contaml-nada.

Inqucrida dEtnoradamente. acriança confessou, sob grandetemor, que scu tio, AlexandreCorrêa, morador no Parque La-faicte e operário nu FabricaNaclonnl de Motores, dela seaproveitara numa noite em quealf pernoitara, ameaçando-a demorte caso viesse a revelar scucrime.

Como o fato tivesse ocorridona cidade de Duque de Caxias,a menor e sua tia foram enca-minhada.. à delegacia local.

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se tornando' escassos aqui,passando n ser vendidos nocambio negro.

Sobre essas providencias,nossa reportagem ouviu, on-tem. vários comerciantes doMerendo Municipal, os quaisforam unanimes em aplaudira segunda, manifestando mesmo sua esperança de que asautoridades, convencendo-sede que o tabelamento de ge-néros facilmente perecíveis.como é o caso das frutas, doslegumes e das verdur-s é. re-almemte, impraticnvel, mor-mente quando existe plena li-berdade de comercio em mer-cados de Estados vizinhos.Revelaram que uma comissftode membros da Associaç&oComercial vai levar o assun-to à consideraç&o do presi-dente da Republica, com umapelo pnrn que, pelo menosem caráter de experiência,por um determinado prazo,suspenda todo e qualquer tn-belamente para gêneros ali-mentidos.NAO HA' LAVRADORES

NOS MERCADOSDA CIDADE

Quanto àquela primeiraprovidencia da CLP, os co-merciantes do mercado refe-rido consideram ela injusta,perigosa e praticamente lnu-tll. Permitindo-se que apenasos lavradores que trabalhamnas áreas livres dos merca-dos negociem livremente, aCLP acabará provocando um

descontentamento maior ain-da dos lavradores que de pon-tos longiquos, como Susalio,Mogi das Cruzes, etc , de Mi-nas, S&o Paulo e Estado doRip, que sâo os que tém, defato, a responsabilidade doabastecimento do Distrito Fc-deral, de vez que contribuemcom cerca de 80 por centodos legumes, das verduras,das frutas ,e raízes consumi-dos pela população carioca.N&o podendo abandonar suaslavouras praa virem negociaros seus produtos no Rio, dia-riamente, ser&o eles prejudl-cados com aquela resolução,pois os negociantes atácadls-tas que vendem as suas mer-cadorlas em consignaç&o con-tinuarao presos pelo tabela-mento.

— E a verdade, "seu" re-portei*- — disse-nos o sr. Le-andro Paulino de Menezes,dono £•• Casa Agricultura —é que n&o existem lavradoresnegociantes no Mercado D.Manuel. Os que assim se di-zem sfto falsos. O que nós te-mos aqui são chacarelrps, cominsignificantes lavouras nosbairros e subúrbios da cida-de, e cuja contribuição parao abastecimento da cidade es-tá longe de pesar na balan-

MEDIDA PERIGOSALembram ainda aqueles nc-

gociantes a possibilidade üevirem os fulsos lavradores cos chacarclros quc trabalhamnas _rca_ livres dos mercadosa prejudicar seriamente o co-merclo atacadista. Podendonegociar sem tabelamento,acabar&o eles fazendo concor-rencia aos atacadistas, im-portando mercadorias dc S.Paulo, do Estado do Rio c deMinas para vendê-las comoprodutos de suas -planta-çôes"...

''^,. V)W ,....•,.,*.¦, *..'..••/?.' >*W//£f//////vM^

A VELHINHA ÁUREA. NA ASSISTÊNCIA

ESPANCARAM A VELHINHAPARA OBRIGALA A MUDAR-SE

No quarto 1 do predio n. 208da Tua Navarro mora, ha algumtempo, a velhinha Áurea daCosta, de 72 anos, solteira, que,por n&o ter mais ninguem nomundo, vive ás expensas de umCentro Espirita e de vários se-nadores.

Apesar de sua desdita, a se-nhorla do imóvel, Rosaly Lucyda Costa, francesa, de 82 anos,n&o vê cem bons olhos a esta-da da septuagenária ali, e, co-mo nâo possa dela se descartar

por falta de pagamento, vezpor outra arranja qualquerhistoria para molestá-la. Ulti-mamepte, Lucy empreltou umindivíduo conhecido por Ma-noel, que Iniciou uma campa-nha de provocações a d. Áurea,chegando mesmo a agredi-la.

Apresentando hematoma napalpebra direita, e em estadode coma, foi a velhinha socor-rida pela Assistência, sendo in-ternada no H.P.S-

Do fato tomou conhecimentoo comissário Silva Junior, do14.° distrito, que o está apuran-dc convenientemente, poisconsta que a senhorita tambemparticipou na agressão á sep-tuagenarla.

O agressor está foragido.

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COMEÇAM HOIE AS CELEBRA-COES DA SEMANA DA

PROPAGANDAMarcando o Inicio, hoje. 4, da

Semana da Propaganda, a As-sociação Brasileira de Propa-ganda Inaugura sua sede. rea-llzação de antigo sonho dos pro*fissionais da classe tão útil amarcha moderna do progressoc da civilização. O aconteci-mento é produto do esforço dosmesmos profissionais e das dl-retoria» da acatada entidade.

Seri ás 10 horas o ato festl-vo. na Avetiida Rio Branco n.°14-17.° andar, com a presençade considerável número dc pes-soas das mais variadas catego-rjas, por isso quc todaa elas es-tfto ligadas às atividades dapublicidade. Ainda hoje. Diada Propaganda, haverá o ban-quetc. jà tradicional, no Auto-movei Clube, devendo compaic-cer os publicitários, represen-•antes diplomáticos americano»,o Prefeito, autoridades federaise municipais, radio e imprensa.No dia 8, Baile de Gala no HlghI.ife Club. com distribuição debrindes. O Jockey homenagea-ri a Semana da Propagandaconsawando-lhe dots prêmios:Dia Pan-Americano da Propa-ganda e Associação Brasileirade Propaganda. Haverá, tam-bem, palestras radiofônicas so-bre o assunto. Convites para obaile: portaria da Radio Na-cional t do Jornal do Comer-cio; na Japercia; na recrio deCrediário da Exposição Ave.il-da; na ABP. Mclndo Ouanaba-ra. 17 -11.° andar, onde se acel-

ta reserva de mesas.

tralização da identificação, e,finalmente, a que pede sejamodiifcado o art. 5.", letra"f" da Constituição para quea Policia Militar passe ao po-liclamento ostensivo' e á dis-poslç&o dos chefes de Policiados Estados permanecendo co-mo força auxiliar no Exércitonos casos de guerra ou dc co-moção intestlna^-

REGULAMENTAÇÃO DOSJOGOS E FISCALIZAÇÃO

DO MERETRÍCIO

Eis a integra da tese Cn-banas para regulamentaçãodos jogos':

"Cinqüenta por cento doselementos humanos'' e mate-riais das Instituições Policiaisdo Brasil, sfio desviados paraa vigilância c repressão dccontravenções, principalmentea denominada "Jogo o bicho"as dos jogos carteados emclubs fechados e as proveni-entes do meretrício profisslo-nal. Tais atividades policiaisocasionam um desvio de ener-gias polllcals que se fazemíentlr na falta do pollciamen-to geral e comum contra as-sassinos, ladrões, desordeiros,Irresponsáveis no transito,etc". *

"Esse desperdício não en-contra compensação moral,pollticii e social. Ao contrário,por serem como são tais con-travenções, males, univofsais,aceitas, por assim dizer, pacl-ficaincnte pelas sociedades;por constituírem, como cons-tltue o jogo do bicho no Bra-sil, perfeitas Instituições dehábitos populares, a repressfiopolicial das mesmas anula-se,c acaba criando, geralmente,casas políticos refletindo-seadulterados na imprensa sen-saclonallsta. Perturba até atraiiqullladc que necessitamos governos para administrarserenamente momentos politi-ros agitados. Ainda criampossibilidades de desagrega-çfio na própria consciênciaprofissional dos servidorespoliciais, estabelecendo a cor-rupçio e o suborno, fcllzmen-te considerados casos Isolados,mas que podem se dcsenvol-ver, se a tendência é imitaros exemplos dolorosos de po-liticos menos escrupulosos".

c'o Congresso Nacional" dehoje.

Esse projeto que teve porfim libertar o repórter Jo.é

/Leal, dos "Diários Associa-dos", condenado em virtudede queixa crime apresentadapelo entfio secretario da Se-gurança Pública de Pernam-buco, sr. João Roma, que sejulgou ofendido por uma re-portagem daquele jornalistadivulgada na revista "O Cru-zelro". entra em vigor ime-dlatamente. f»or isso o repor-ter José Leal deverá ser pos-to em liberdade talvez aindahoje.

"Não devemos esquecer poroutro lado — prossegue o co-ronel Cabanos — e nisto de-vemos ser teallstas objetivos cpatriotas, a fuya de divisaspara os paises onde o jogo es-tá oficializado. O Congressodeve considerar este assun-to a fim de que o nfvel de seiisdebates nfio fique restrito àmatéria de ação rotineira po-licial. Todos somos brasi-ltlios...""Proponho, pois, que oCongresso, estudando essasteses, resolva enviar ao sr.presidente da Republica, su*gestões de que 8. Excla.. ex-ponlja aos srs. membros doParlamento Nacional, a ne-cessidade de se regulamentaro Jogo do bicho, os Jogos car-teados dos Clubs fechado»*,bem eomo darem ás Policlas\Civis, meios mals taxativos e

legais para reprimir o le-nocllno e melhor flscali-sar a higiene do meretri-cio. sem contudo considerareste como melo profissional devida. Rio de Janeiro, » denovembro de 1951. ia) coronelJoio Cabanas — AssistenteMilitar do D. P. 8. P.".

no Distrito Federal, a 42 cru-zeiros do atacadista para ovarejista e a 48 cruzeiros dovarejista para o consumidor,o sr. Benjamin Cabello aca-bou fazendo vista grossa sobreo preço dessa mercadoria.Resultado: a manteiga está.agora, Inteiramente livre e osprodutores c atacadistas que,não queriam sujeitar-se aque-la exigência resolveram, afl-nal, soltar a manteiga que ti-nham guardada.SESSENTA

CRUZEIROS O OUILOPARA QUEM QUISER

Todos os fatores que, comosc alegava, vinham contribu-Indo para Impossibilitar aprodução de manteiga de umahora para outra desaparece-ram. Esta é a verdade. E omercado já está abastecidodaquela gordura. Mas os pre-ços, para quem quiser, são de68 c 00 cruzeiros. E ninguémnegocia ás escondidas. Quempassa pela avenida MarechalFloriano pôde ver, nas mereça-rias, pilhas e mals pi-lhas de latas de manteiga, cn-quanto nas portas desses cs-tabeleclmentos anuncia-se aquem passa, em altas vozes,as qualidades do produto c oscu preço:

— Olhem que não d marga-rlnal Entrem e examinem oproduto. E" manteiga legiti-ma. de Minas, com ou semsal. Compre ji o seü quilo,freguês, que vai acabar ILIBERAÇÃO

INOPORTUNAHouve, inegavelmente, qui-

da na produção de manteiga,como resultado da Intensidadedas ultimas secas. Mas ocompleto desaparecimento doproduto do mercado carioca ea abundância du mesmo cmoutros mercados vizinhos, on-de a política de preços é maisliberal, indica que mesmocom as sesas a produção dariapara abastecer regularmenteo Rio.

Um negociante do ramo,falando i nossa reportagem,condenou o critério adotadopelo vice-presidente da CCP

' — Quando as secas come-çaram a faser sentir os seusefeitos — dlsse o comerciante,que nlo deseja aparecer —era a oportunidade para o sr.Cabello liberar a manteiga.E esta, estou certo, se livrode tabelamento, nlo desapn-recerla do comercio e dificil*mente atingiria, naquela oqi-silo, o preço de 60 cruzeiros.No máximo chegaria a 6..00. aaçora, com a intensificação <*<•produção. Ji estaria descendo.

Posso lhe afirmar, baseado

dia mals difícil.Como obrigatoriamente ph-

bem todos os que tesldemnesta metrópole, n&o é deagora que nos está faltandouma serie Interminável decoisas absolutamente indis-pensavels, porque represen-tam o combustível necèsnarloà atividade humana. Agora,nfto hà dúvida, a escassez decer'.s alimentos ou utilidade»recrudesceu. Mas quem foisoldado multo tempo nu«aesquece como sé calçam per-nelras. Dal parecer-no* per-feltamente dispensável a pre-paração pslcologtsatia pupu-lação carioca para enlrentaroutras vlsclssttudes, para pas-sar por maiores aperturas.Alem do mals, o carioca é acriatura mals facU de conten-tar neste mundo de Deus. UmFla-Flu, um Plamengo-Vas-co, üma partida entre brasi*-lclros e argentinos, no "Colos-so do Maracanã", quatro diasde carnaval — sfio recursoseficientes para acabar comressentimentos, rancores evontade de estrllar...

E agora, um exemplo bemeloqüente do maravilhosotemperamento dessas crian-ças grandes que são os cario-cas adultos que já pensam,que já raciocinam mas, oue,nunca chegam ft conclusõesque lhes possam tirar a famade povo mais pacato, maisfolgazâo do mundo, espeeia-lista em anedotas as malsgostosas, mesmo èm torno dèfatos os mais tracicos.O CANTOR DE RADIO

E A FILADOS LAMPEOES

Esta não é uma anedota.E' um fato tão real quantoa falta, na cidade, de fei-jão preto, farinha de. mesa,banha de porco carne, man-teiga etc. etc. E por falar emmanteiga, a fila para compradesse produto, mesmo a 60cruzeiros o quilo, era a ultimaque o carioca conhecia. Maslogo formou-se uma outra"bicha": a dos suplicantesna porta da Comissão de Ra-cionamento de'Energia Elé-trica, no sentido de ser dado"um jeitinho", por pessoaspunidas com o corte do for-nectmento de eletricidade, emconsequencia de excesso decota de consumo.

Déo, o festejado Interpretede musicas populares e umdos mals antigos integrantesdo "cast" da Radio Tupi, des-conhecia a existência, já. demais uma fila na cidade. Efoi assim que, "por meracuriosidade", ao dar com umafila no Interior da Mesbla, narua do Passeio, Incorporou-seele imediatamente u mesma,encumprldando-a alguns cen-tlmetros.

Foi o próprio Déo quemcontou:

Eu não sabia para quefim era aquela "bicha". Mascomo sou curioso e no mo-mento não tinha o que -fazer,resolvi bancar o S. Tome. Edepois de entrar na fila. fl-quel com vergonha de pergun-tar ao parceiro da frente oque a gente iria comprar. Fi-cava feio, não acha você?...

Prosseguindo, contou Déo.que um dos empregados daSeção de Ferragens, sendo seufan, e avlstando-o. chamou-o. E levando-o para um can-to, entregou-lhe, multo ás es-condidas, um embrulho, dl-zendo:

Os lnnipeóes estão aca-bando. Se você continuassena fila por certo ficaria semo scu.

Só então Déo descobria quea fila era para comprar Iam-peões do querosene, recursoque muita, gente esti usando,inclusive alguns donos de cl-nemas, para nfio ultrapassara cota de energia elétrica quelhe foi atribuída. E foi obri-gado a comprar o aparelho.

j — A camaradagem do ra-paz me deixou sem jeito e eu

tive que levar o lampcão pn-ra casa...ANTÔNIO MARIA

QUASE FOI PARARNO H. PRONTO SOCORROAntônio Maria, cronista ra-

dlofonlco e uma das figurasmais destacadas da equipe dclocutores di Tupi, tambémcomprou um daqueles Iam-peões. Mns ao invés de usarquerosene, encheu-o dé gaso-lina. Depois riscou um fósfo-ro. BUM! E o divertido e vo-lumoso Antônio Maria, cha-muscado, com o rosto ene-grecldo pela fumaça, por pou-co não ia parar no Hospi.alde Pronto Socorro...ESGOTADO O "8TOCK"

Podemos Informar que emconseqüência da enorme pro-cura de lampcões. já nfio exis-tem esses aparelhos pnravenda na cidade, A MesblaJá está com o seu "stock" es-gotado. o mesmo acontecen-do em quase todas' ivs lojasde ferragens. Apenas em ai-gumas casas dos subúrbiosainda se encontram essescandlnhetros.

GInferloriza socialmente.

_)ualnu<ir publl

uer obreiro ou servi-dor publico, por mais subal-telnos que sejam suas fun-ções, tém venclmsptos malb-res e mals justos.

O qtie percebe uma pro-fesHora do Estado do Rio,que faz um ourso normal eoutros de especializações, quecouta anos de serviço em tftosério e responsável labor, gu-nha qualquer servlça! de em-presa particular. E talvezganhem mal esses auxillares,pois. Jà nfto é mals •¦ possívelentreter á vida, prlnctpalmeii-te em cidade, com essa espé-cie de remuneração.

Entretanto, sabe V. EKu.coino sabem todos os que eu-nhecem a situaçlo do proles*sor no Brasil, o quanto é iu-Justo essa sltuaçfto.. Eis porquê, êx°. sr. Gover-nador, vimos perante V. Exa.solicitar as seguintes reivin-dicações:' a). 100% sobre os venclmen-tos do professor efetivo, ex-tranumirsrlo, substituto econtratado.

b) Qüinqüênios dobrados.

vyjPKTi ~ :!?*Ç*<T*í?S'r?!*Pv

PLANTÃO DE JUljComunica a Corregedoria íJustiça que colihoíeràf..» „•'dldos do "Habcas-Corpus, ¦•SS'

gentes", na próximo dlá n i"novembrq o dt*í-i.i Knamlnin-iJosé Pontes, | Wllltfâ*exercicio na 13*. Vjra cíuiWresidente á rua'.-IS UVoTal|a!oen.

598, y,M«3£4».nW 203i

c) Trinta anos para •sentadorta apa.

d) Efetivação d0 próf(tó0,diplomado extranumeS'com 10 anos dé serviço

e> Os sábados para d._c._so, trabalhando entretanto'professor mais 12 hor» durante o expedtefite. "'

íi Assistência ihédici .ho,..pltalar. 5

gi Facilidade de financia-mento para aquisição h.!'*sa própria, depois' <*, \S,anos em determinado Municlplb caso seu marido tenh,estabilidade ho cargo emsede onde trabalha.

1) Uma grattllcaçlo etn..ciai para o professor de *_na

Rafael Sapienza

tmm

(FALECIMENTO)Sua familia desol.da participa o seu faleci»mente», ocorrido ontem, e convida ot demitiparentes e amigoi para o seu sepultamento,

hoje, ii 17 horas, saindo o feretro da rua HaddockLobo n. 92, casa 11, para o Cemitério dc São Fran-cisco Xavier.

Andréa Mendes dos Santos(MISSA DE 30.° DIA)

Dr. José Pereira dos Santos, Dr,Raul da Cunha Ribeiro, senhora efilhas; Dr. Ary da Silva Azevedo,senhora e filho, na impossibilida-

de de agradecer diretamente as manifes.tações de pezar, que de qualquer forma lhestestemunharam, servem-se deste meio paraapresentar a todos as expressões de suagratidão, e convidam para a missa de 30°dia, que será celebrada amanhã, quarta-feira, dia 5, às 9 horas, no altar-mór daIgreja da Candelária.

Andréa Mendes dos Santos(MISSA DE 30.° DIA)

A.. M. Santos & Cia. comunicamqüe, amanhã, dia 5, quarta-fei*ra, às 9 horas, íio altar-mór daIgreja da Candelária, será celebra

da a missa de 30.° dia da sua sócia comanditaria ANDRÉA MENDES DOS SANT03

tGARY PESTANA

(MISSA DE 7.° DIA)

Sua familia agradece, profundamente eomo»i.i,manifestações da solidariedade e o csnftrto

recebidos, durante o transe por que passe* tconvida seus parentes e. amigos para a miiu *"

dia, a realiiar-se amanhl, quarta-feira,._5, is 9,30 horas, no altar-mer da Igreja do S. $-.'¦•monto, a Avenida Passos.

tSu.

as irec.coni7.»

Maria Augusta dc Freitas Oliveira

+( ZIZI NH A )

Anionio dt Fr.Ha. Oliveira e familia; José de rmi"Oliveira • tenliara; Luiz de Freitas Oliveira e li«*':lana» »e Freitas Oliveira e família; Em.riu de *Oliveira e Lalt Bailai da Silva e familia. seniiMIlaJ»agradecem a tadot ai demonitraçõe. de pesar reumupor ocaaiâo do falecimento de ma extremos» mi(, •**}'avó e Mb»v_. M/RU AliOIiSTA m H.EITA8 0M*

> e convidam mm demais parentes e aml.01 N» "v,bMin.'

VEIRA.tirem a Miam do 1." dia, que ma . 1 i_*e_._i ,.r *-*ma alma. amnnlti, quarta-feira, dia 5, às 8,30 horas, w •«'-mor da Igreja do Carmo, à Rua Primeiro de Março. AMM-rrdamente agradecem a todos que comparecerem 1 esse •<• *religião.

na experiência que temos, queestaríamos, ngora, consumln-do manteitia a 40 cruzeiros oquilo. Assim, com à exigênciaquc fez aas comerciantes uprodutores, obrigando-us aobedecer a um preço-teto. osr. Cabello provocou e lum*da mercadoria, que -gon, 11-vre. reaparece a preço deouro. Considero, portanto,inoportuna a HberaçSo d_manteiga agora. A produçiuestá aumentando e ninguemvai produzir manteiga paradeixá-la encostada. Assim, afixação de um prcco razoável,até que se formassem grande»"stoeks" na cldado, quando aconcorrência seria possível,evitaria a exploração atual,que só é aproveitada por meladusta dc especuladores. O co-merclo honesto nSo lucra comessa exploração. Ao contrario,

«if re. pois a pecha de expio-rador o atinge.

I Luzia ririlirlli Alves(VIUVA DE OCTAVIO FERREIRA ALVESI

Hermlnlo riribein Al»e«. ?-•••»»• - flhM. JJClribeli Alves, senhora e filhos; Antoni» *«leiteira Aiua. »e.i .. u c .,.'•'„-, u'M .Alves, espoao e fllhoa: Luclo Ciribelli AW» '

Aida Ciribelli agradecem as dem-'n»triiP»"pesar recebidas por ocasião do '»'«""'•-*ana querida mie. av* c Irm». e «"??*£ 2

parentes e amigos para assistirem à missa de <. »£mandam celebrar por sua boníssima alma. »•*-*"".<£;*.feira, «á S. àa 140 horas, no altar-mor da <"»«^™."S.pelluna. Antecipadamente agradecem a t©-»» t" jrparecerem a ene ato de religião.

ta.

MO MEIA-NOITE s.

Do COPACABANA PALACE

- /r

LINE ANDRESmais Jovem áas "vedettes" franeezas

ESTREIA HOJÍ

&*?,. ^^^^^^^^^^^^^"^'^"WfTJI!*^^

DIARIO DA NOITE I \m

Kio, 4-12-1951 - 5*S$868!

Você sc julga comacerto ?

" Tom foi abandonado pela es-f-ósa, E' natural que se sentis-:'n'iiumilliado o sofresse com a"situação. Acontece, porém, queTom hoje náo recebe a eonsi-ucr.váo que merece, por sei* on-lindro a so julgar indigno de

. ánior ou amizade, por esperar'-supre ser traído, espesinhado.*Todos nós passamos por si-'"

iuacões semelhantes á de Tom-' \;

' pessoas bem equilibradas

wcàgciri, entretanto, não se con-líveiícom de que, na primeira oca-

¦' ,.i?o quo se apresentar, serão*' humilhadas e espeslnhadas dc

,n novo.\3 pcssqas que se deixam ven'""

fer por ôsses complexos' dò tá-[criorldado devem fazer uma

Z^análtse cuidadosa de seus moti-'•""vos. Em geral, é na infânciaí oue vamob buscar tais causas

e há ^i0!i em Que é bom con"ísiiltar um psicoanalista.• i conte 3 pontos para "Sim",

'í para "A's vezes" e O para-Não'. Calcule depois o total).i — Quando alguém recusa

um convite seu, pensa logo quefez por estar querendo direta-

'rente afastar-se de você e, por4'ssc motivo, deisa de procurar.«'referida pessoa?

'. 2 — considera-se tio cacete"f dcointeressante que fica pen-"Sando que as pessoas que estl

I niam o fazem por piedade?i — Quando comete alguma

* ofensa, exagera sua lmportan-«Sna e fica achando que jamaisSSoderá ser perdoado?."»» 4 „ Todas aa observações que

faz sobre sua própria pessoa re-, .veiam um sério complexo de in-inferioridade?*,;5 _ Quando alguém de suas"Velaçõcs faz convites para umatosta, fica ansioso, temendo nãofer incluído no numero dos con-viciados?

! 6 •- Quando um amigo seJ ,'i'átraza um pouco para um en-" contro com você, começa logo' Ja pensar que está sendo colo-! catio em segundo plano?' •' i — Evita conversar com pes-,«oas desconhecidas, temendo ser! '.-epriido ou humilhado?

•>• 8 — Mesmo que saiba que! provavelmente é verdade, quan-J -'«o pede um emprego e lhe di-S ,.zem que não ha vagas, fica re-3 moendo a idéia de que talvezI Milão tenha causado boa lmpres-« fio e dal o não ter conseguido,« "ta colocação?i) — Acha que náo tem o po-

-'ciei* tle atrair o sexo oposto?10 — Não faz a menor tenta-

"Uva para ser admitido em gru-pos sociais, clubes ou organiza-ções, por não se julgar talento-( ou capaz de competir com os-demais membros dos mesmos?', * Um total de 22 pontos ouirais indica que você tem umtorto

complexo dc inferioridade,»c precisa lutar multo para ven-''{Mo. Talvez esteja precisandoíicio auxilio de um especialista.

Com uma contagem entre 4 e

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SANGRENTA LUTA ENTRE UMEMPREITEIRO E UM PINTOR

S. PAULO, I Meridional i —Por não haver saldado um com-prorhisso assumido com um cm-pregados um empreiteiro de pin-

WÉÊÊÊm

MANOBRAS NAVAIS NO LITORAL BAIANO — SALVADOR(Meridional) — A chegada à Bahia da esquadra brasileira, queora realiza grandes manobras ao longo - do litoral dp Estadoconstituiu um acontecimento na vida- da cidade, A par da be-leza incomparavel do espetáculo das belonaves, singrando aságuas do porto, e das esquadrilhas de aviões sobrevoando a ca-pitai, as multidões qne acorreram aos pontos altos tiveramocasião de assistir a diversos exercícios, com o perfeito enqua-dramento de navios na formação de esquadra. Dc acordo comos planos flas manobras, a entrada dos barcos, em numero de20, destroyers. submarinos, contra-torpedeiros e navios-auxilia-res, na baía de Todos os Santos, representou a etapa mais im-portante do exercício, que seria o desembarque simulado empraias baianas, ocupadas por um inimigo simbólico. Essas ma-nobras, consideradas as maiores dos últimos tempos, vêem des-pertando a curiosidade e o interesse público, na verificação dacapacidade da Marinha nacional, dado o seu passado de elo-

ria. No clichê, aspectos das1 manobras (Fotos Meridional)

O» DIATESTE DE INTELIGÊNCIA

4-12-1951.Utilizando r.s letras contidas

na palavra SOLEííCIA quan-tos vocábulos de 3, 4 e 5 letraso leitor poderá for '.ia. ?

Remeta-nos numa .lista, pelomenos 20 combinações e òontor.rerá a um exemplar do ALMA-NAQUE DE SELEÇÕES KE-CIIEATIVAS PARA 1952.

Cartas para esta relação até10-12-1951.

Correspondência e coi-àtipra-ção para SYLVIO ALVES.

Perdeu o filhinho e o maridoDOLOROSA SITUAÇÃO DE UMA JOVEMPROFESSORA CEARENSE

Maria Lulza de Brito Guer-rero era professora no Ceará.seu Estado natal. Depois feicom a familia para São Luisdo Maranhão, onde passou »trabalhar no comercio. Adqul-riu pratica de escritório e conhecimentos de contabilidadeIa bem de vida quando conheceu o eletricista Luiz GonzaleGuerrero, espanhol e. rapaz insinuante. Casaram-se e logo stransferiram para o Rio.

Logo que aqui 'chegou, Guerrero conseguiu um emprego nFábrica de Cimento Vale dr.Paraíba c foi residir no morr*de São João, em Volta Redmwlda.

Com um ano e meio de. piwida, Maria Luiza, já com um rn-

Mais de cem processos'liberadosFINANCIAMENTOS NO IAPC

Mais de uma centena de segu-fados do Instituto rie Aposen-tadoria e Pensões dos Comercia-iros vem de ser beneficiada porum ato do'presidente daquelaautarquia.

Assim é que o sr. Hfilínque DeLa Rocque Almeida, cm seu ul-timo despacho com o dr. LuizLago de Araujo, diretor do De-partamento de Aplicação deFundos, resolveu liberar todosos processos de financiamentodo "plano B". atendendo a queos serviçoes imobiliários da Au.tarquia já se encontram intei-ramente normalizados.

Com a medida, foram benefi-ciados comerciários. pequenoscomerciantes e jornalistas, emnumero superior a uma cente-na, como já friisamos, num to-tal de dez milhões c 552 mil cru-zeiros, quantia a ser distribui-da entre o Distrito Federal c11 Estados da União.

1 pontos, você Istí sendo ain- busto íijhinho, viu-se> obriRada' • •• * - -¦ ¦ -— i a internar-se no Hospital nfVassouras para se submeter »üi muito prejudicado pela con-

viciiio de que não vale nade,lie qut* é inferior aos outros e

.merece ser humilhado e des-, ,'irrsado. Com menos de 4 pon-

úns, vccê se julga com acerto e! niiiSo tom complexo.

! Revistada Associaçãoj Comercial í fl l>m circulando o segundo! numero de novembro da "KE-; VISTA DA ASSOCIAÇÃO CU-StóilEROlAL". com editoriais e—;-comentários em torno dos pnn-

iclpals acontecimentos econu*' ml n.-; t-. financeiros ocorridos* entre 10 e 25 do corrente. ,.Publica ertigo do sr. Rui ae

Almeida sobre a atuação do sr.Kugorie Blacfc nesta capital e

iJji.jwreMreu do^ srs. Otto GU e..IiVIísu Gll. respectivamente, m>-

¦ b:c o repouso semanal dos queI *> percebem comissões e o ímpos-.i ..io cie transmissão "inter-vi-.jj, ios'. Divulga copiosas lntor-

inações sobre o abastecimento¦v'(ie generoa desta capital e o

'•Boletim Parlamentar", con«ic.-.do informes sobre os proje-los de leis em curso nas casas

1','tio Parlamento Nacional. Ks-" lampn reportagem o propósitorti atuação do Brasil no XCongresso internacional de Me-rtif-n». oo Trabalho, realizado

-.ii-on Lisboa, bem como s tese„; apresentada no certame peio

\*:-n\ Artur P.vcs, ciieie da nossa•'. neleREçao. subordinada ao tuu-i«UIo "Valorização do salário o dai*; mude pelos s>en'lços sociais doit «raballio".

duas intervenções cirúrgicas.Não tendo com quem deixar'ogaroto, que já contava cincomeses de idade, conseguiu in-terná-lo numa das enfermariasdo hospital. Disse-nos MariaLuiza que o menino gozava per-feita saúde, mas ao cabo dealguns dias, devido ao contadotom crianças enfermas e a fnl-ta de higiene que impera na-quele nosocomío, o meninoadoeceu e ao cabo de um mêsmorria.

Tenho certeza dc quo meufilho morreu em conseqüênciade mal adquirido no própriohospital. E faleceu sem asir.r-tencia médica. Na hora emque a criança expirou nâo ha-via um só médico no hospital.Morreu com fome e com sede.DESAPARECEU O MARIDO

Deixando o hospital. MariaLuiza voltou para casa. Mas.nto encontrou o marido. Bstodesapareceu sem dar qualquerexplicaçfio. Tem a pobre se-nhora n impressão do que eleestá no Rio. Mas mesmo encon-trando-o, náo espera que ele Ia-ca alsuma coisa por ela.

ultimamente ele deu parajogar tudo o que ganhava emcorridas de cavalo e outras mo-dalidades de jogo.

Finalizando, pediu-nos Ma-ria Luiza que fizéssemos umapelo aos leitores, em seu nn-me, no sentido de que os m«-mas a ajudem. Está sozinhano sul. Conseguiu moradia, porfavor, na avenida Mlrandelan.72». cm Nilópolis, e precisamulto trabalhar.

Luis Gonsoles Guerrero, queabandonou, Inox píicavoí-mento, a osposa e o liJhi-nho, o não *ab* que esta

morreu

Apenas dois técnicosdo ONPAno estrangeiro

Comunica-nos o ministro daAgricultura:"A propósito dc noticias quevem sendo divulgada em algunáórgãos da imprensa desta Ua]))-tal. sobre a permanência, nuexterior, dc 47 funcionários «uDepartamento Nacional da Pre-dução Animal, tio Ministério uaAgricultura, o diretor daqueleórgão ciclarcce que apenas cloi*.técnicos do D.N.P.A. se en-*contraiu em missão no estrnn-gciro : são eles o ve crinnnoAloisio Lobato Vale c o Zoole-cnista Elvine Alves Ferrera, m-cumbitlos de adquirir na Ar-gentina c no Uruguai animaisreprodutores destinados a aten-der, pelo processo cie revenda.a encomenda de criadores.

Esclarece ainda que o.s srs.Quiiicu Corrêa e l.eoviglltlc Pa-checo Jordão sao técnicos ri»Secretaria cia Agricultura cieFão Paulo e Armando Clucliié diretor da Escola de Veto-rlarla «.Io mesmo Estado".

turas foi vítima de uma agres-são, sofrendo ferimentos gr.i-ves. A vitima é Firmo José ciePaula, de 37 anos, casado, revidente na rua Waüslriii, 41. e lo-,a^ngida por dois golpes de fer-máo, um no hemitoras ésquenloe outro no rosto. O primeiro t*penetrante da cavidade e, porisso, a internação de Firmo foiprovidenciada em seguida á suarápida passagem pola Asslsten-cia.

NAO ADIANTOU O IH-NHEIRO

O pintor Carlito de Lima, de37 anos, casado, morador naAv. Jobaquaía, 618, agreswir, hádias passou a trabalhar puraFirmo José de Paula, na pintn-ra do prédio istuado na esquinadas ruas Santa Efigimiu e Tini-biras. Em principio, entre p.sdois ficou combinado que o em-preitelro pagaria ao pi.it oi asua primeira semana de servi-co, pois Carlito Lima dizia hs-tar necessitado e mesmo iinp.*s-sibilitado de' comprar leite paraseus filhos.

Entretanto, Firmo não cum-prlu com o prometid* o queprovocou um atrito entre ele eo pintor; Na ocasião houve mu-tua ameaça de agressão, quenão se concretizou por interfe-rencia de outros empregados daconstrução.

PROCUROU A DELEGACIADE SEGURANÇA

PESSOALNa certeza de que o emprei-

teiro tentaria levar a efeito aagressão, o pintor procurou aDelegacia de Segurança Pessoal,pedindo, dessa maneira, garan-tias contra Firmi José de Pau-Ia. Esse soube disso e ontem, átarde, interpelou o empregado.

á ^ 'iw\mm\\ 99 WÊ& ^^LJi KfcissJpiBg Br% y^* hS»;*í

ENQUANTO SE NEGOCIA EM PAN MUN JON, CONTINUA AGUERRA NO "FRONT" — A foto, á esquerda, mostra as dele-gacões da ONU e comunista, negociarem a linha de contato pro-visoria, que já foi aprovada. Presentemente discute-se os pon-tos ns. 3 e 4, que terão de' ser resolvidos antes que cesse o fogo.A' esquerda, vê-se uma patrulha americana penetrar na terrade ninguém, sob proteção de densa neblina (Foto INS).

a quem chegou a ameaçar comuma garrucha, Nova discussãutiveram e Carlito Lima infor-mou o empreiteiro de que hojeestava disposto a acertar ascontas com ele, pretendendo,antes, receber o dinheiro quejulga ter ganho.

De fato. pouco antes das 9horas, procurou ele ter um en-teiuime.ito com Firmo José dePaula, surgindo na ocasião adesinteligência e conseqüente

agressão .Irritado, Firmo, lan-çando mão de um formão invés-tiu contra o pintor, golpeando-ona mão esquerda. Mesmo feri-do, Carlito atracou^se em lutacom o empreiteiro, desarman-do-o depois. De posse do for-mão, não titubeou em usá-lo, aoperceber que Firmo continuavann prnnosito de agredi-lo outravez. Foi quando deu dois gol-p„o no antagonista, prostran-do-o gravemente ferido.

PRECEITO 00 DIAOs raios X constituem, hoje,

arma poderosa no combate. à"paste branca". Com eles po-de-se fazer o diagnóstico preço-ce, seguro e completo da tuber-culose pulmonar, e, destarte,salvar muitas vidas da doençatraiçoeira.

Ante a mais ligeira suspeitade doença dos pulmões, tire seraperda de tempo uma radiografia

desses órgãos — SNES.

Consulta CrS 30,00OLHOS ¦ OUVIDOSNARI7. ¦ GARGANTA

DR.F0RTUNAT0-1ÂSBHS .S2-36SS-H0M MARCAVA Cr*S0,0ff]

RUA DA CARIOCA,e-**AN& —¦—w—

lifíféicMmmcnzaSiP

*

VIDENCIA E PREMONIÇÃO', Uma carta asslnads por Lilia Lélia Silva, aqui do Rio. longa

'«rta alia.,-, dá conta de coisas extraordinárias com ela su cedi-das desde há mlutos anos. Declarando que nfto é eapMU Liua.pertunta-mc se ou latos verificados podem ser tidos na co.itadc sobrenaturais. Prendem-se quase todos ao denominado re-nomeno dc videncia e. também, ao de premonição. •

... Nas ocasiões em Lélia afirma ter visto aparições para e abislantc estranhas registram-se sempre estados de espirito quepraticamente, deixaram-na apavorada. Pelo menos d o quepude depreender da sua carta. "Sentia como se estivesse mar-tendo so? poucos", diz a missivista. Ora. essa sensaçfto. de^açor¦•

¦ tio com o depoimento de muitos médiuns é a que precede otranse completo. Multas pessoas Müam « «"scnvolver os dons medlunlcos que poluem por se.sentirem apavoradas com os sintomas Iniclaüdoreferido desenvolvimento. Isto. tanto no terreno.e<plrita ou religioso, propriamenet dito. como ro.cientifico. ,... .»,__,A paralizaçto progressiva QUf UU» «i™*sentir nas ocasl6es em que se verificaram as vi-soes que descreve em sua carta conesponde a aa

^?¦o:*.-, rios médiuns, principalmente os de "ectoplasmia otrmttrlsllzaçSo e os de "efeitos físicos".

• * O

Quanto ao conhecimento prévio que a leitora afirma ter tido;« '.ários aiontecimetnos que se veriflsaram com ela e comWi parentes, desde que "as profecias" se confirmem, mesmo em»rte. t:a'.a-se indubitavelmente dc fenômenos de premom-W>". já tictatWo.; slgumas vezes nesta coluna.

• •, Ss você Lila Lelia Silva conhece algum grupo de e«tudos ou

••Nm centro de sua confiança onde po?sa tentar dcsenvoirerWS provai cl mediunidade. não vejo nenhum mal nisso. Feio>w.rarii>. Juljo necessário e«e desenvolvimento, pois a meaiu-' diíc sopitada eu mesmo mal interpretada pôde. cm certos ca-»i caurar dUlurbios psíquicos que repsreutem ate sobre o orga-•^nr.a co médium.

• », ->'a p:«i:mo dia 7 de dezembro será ap«=entada na_Tetewsáo«W. r.o mtsr.n program» "NoUeias do Além Tdmulo • **>*•'.ilegio- cem a atestacío cientifica de um profeior do umver»jtttde da Roma. Eísa teaUalisaçfto 4 obsolutoarento desoconsc-tt3Ttl tsnto para «ianças como paaa pessoo» aenosaa." 'J«eta ^,» %il.r lloga, reda^o é* DIAWO DA NOITE."'"»¦*• aqmia -mtt a, «.hTenalonl acMlec*> a v«c« •• »•»*¦* siaigos. » W

Conto _______nj. tm *¦'FOTOGRAFIA ACUSADORA

O cadáver de Mario Bolati cs-#tava caido entre os arbustos.Suas lindas pernas bronzeadasestavam grotescamente retorci-das, de modo que os pesadossapatos de esporte ficassem bemem frente ao corpo.

Admitindo ser o propiietá-ria da faca suja de sangue que!Foldney encontrara pouco adi-1ante, James Armorc negou suaculpa, dizendo que a faca ha-1Via sido roubada dc sua caba- >ns, dois dias antes.

Alibí? perguntou Fordney.'A.*dmore abanou a cabeça-

O senhor compreende, Pro-fessor, Marie, Joan, seu irmãoTom Berkley e eu salmos jun-toa para .um pic-nic. hoje á tar-de. Voltámos para a cabanu dosBerkleys ás 4 horas. Tom nosfe» parar, tirando uma fotogia-flu do grupo c, logo em segui-da,- Marle despediu-se e tomouo atalho que passa pelo bosque,dirigindo-se para casa. Poucodepois, despedl-me também dosBerkleys e fui para minha ca-bana. que fica perto. Na> cn-rontrei ninguém pelo caminhoe moro só, de modo que não te-nho allbl. Pois bem, uma horade-Mls dc estar em casa. o ma-rido de Marle telefonou, per-guntindo por ela. Sala á suaprocura e encontrei-a como osenhor está vendo. Não toqueiem nada.

Na fotografia que Tom Berkc-lev tirara na tarde do crime.Marle, toda sorridente, usandoBhorts e sapatos de tênis, esta-Ta nos pontas do pés, fita na 3nos olhos Armore. muito mais•Ito do que ela e de quem se-guiava o braço-- — Nio viu Marie depois queela saiu de casa ás 11 da ma-nhl? perguntou Fordney ao de-•esperado marido.

. — Nfto, respondeu Frcd Drlan, entre soluços-

E esteve o dia todo cm eu-sa?-— Estive- Nio sai um instan-te.

Ferido à fcafopelo vizüHiio

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mí li R¦&»4__Wm-'m*Èm*tsW&y iSfc;¦aHKIãKi' -¦Kffimiw! t!

1 Hil'1 ^ÉK11 lilmm mM-MÊM Mofá-y- -;<t

¦s^Wmmm^p^^^^WÊM mW&mÊ%y 'lS$m__mÊ__W_M

i ABIO SAMPAIO CORRÊAFoto Meridional)

S. PAULO i Meridional l —Fábio Corrêa Sampaio, funclo-nnrio federal, residente A Ala-mwi.i. Franca. 050, convidou seucolega e vizinho Ne .-.-tuu Cnlhau,dc -Ml anos, casado, mo.ador numesma via, 626, para tomar ap*-- |ntlvot cm sua residência. Crr •ca das £0.30 horas. Newton, oue iestava ügeb-ameiitc alcoollratlu.comcçcu a exibir um revolver

4 Entio. falou Fordney. a pon tie sua propriedade. 'Fubio. semque seu companheiro pereehe.-.-sc. (irou-lhc n arma das mãos.Newton. i.nr esse motivo comi*«•ou a discutir com o vWnln .e.*.igindo-lhc a devolução do rr-volver. Diante da negativa áhcompanheiro, investiu contra ••mesmo com n intenção dc -ijrc-dí-lo. Kabio. que estava com a ;arma na mão direi a aronon •¦*-<*.ti!lm e disparou dois tira»centra Newton, atingindo-o comuma bala no ventre.

HOSPITALIZADO j

A autoridade de serviço na !Püüua Central comiiareceu au !local e mandou remover a vitl- >ma diretamente para o Ho-pitsl jds< Clinicas. Fábio, detido no

I Iocj!. loi cn anunhado ao car- I' j torif* d.i Policia Central onde !"

J pi Cotou declarações no inquerile ¦aberto cm tomo do fato.

tando para o suspeito. — souobrigada a detê-lo para maioresinvestigações.

CUEM ERA SUSPEITO? VOCl* SABE?

Solução na 4*. pagina.

Nio tendo o presidente da Re-publica usinado nem vetado aLU decretada pelo CongrcssuNacional, o vice-presidente Caférilbo sancionou 9 que e»tabc-lace: "O Aeroporto de Natal-Situado no dlstr.to clc Parna-mirim, da Capital do Estado CoRio Cirande do .\ortc. dcnnminar-se-ft Augusto Severo"

^H ^P^l ^.^^^^^^^ _^m. ^^^^^^^^k-*^ ja %Èmte%Jm__J__Wm

9mmt \W * "^ ^^^^^^^b. ^T ÂWM amem. -Mm*. M^^ -m-ú- A* -em am^m. ^á- MS» mm 9i^K eoJÜÉ^^^Ifflft':

(C VvS V Ml\ww*mMt*\\masm J b| *xm\ \ ^miimw'Èma ^W ^.^A^ li "ifc mm*.V ^^I>^^ m\mW ^^^_ '* Vv-'S'iLaSjjfc:.í:L:'ifMl

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*paammmommrm**em ^^^mmmimm, i, ...^~ '.smTOWWTC-J"r

DIÁRIO DA NOITERio, 4-12-19516-

0tegrarão o primeiro Suplemcn-to Carnavalesco da Todamérl-ca, que já lançou no mercado,êsscs dias, seus primeiros su-cessos. O primeiro disco Toda-mérlca que saiu à rua, para ssfestas de Momo, foi a ja famo-«a marcha " Madame Buter -fly", por Joel e üaúclio. Mas,vamos à relação:

Por Joel c Gaúcho: "Mada-me Buterfly" (marcha) — "Al,amor" (marcha) — "Hoje ouamanhã" (samba) — "Naoquero bolso, não" (marcha) —"Não consigo esquecer" (sam-ba) — "Metade é bicho" (mar-cha). Nuno RolaiYJ: "Eu er-rei" (samba) — "Tà bem quen-te" (samba). Marion: "Tire amão dai" (samba) "Lavadet-ra" (marcha). Ademilde Fon-seca: "Meu senhor (sambai —"Minha frigideira" ( samba lAraci Costa gravou: "Papai medisse' (marcha )— "Abre aporta" (samba). Os Boêmios:• Meu harem " c " Tubarão "

¦'•¦•'lasl. Flora Matosi "An-dorinha do amor" (marcha) —

loio na roça" isamba). Ga-rotos da Lua: "Anjo cruel" c"Snm ela" (sambas). VirgíniaLanes "Banana" (marcha) —"Sassaricando" (marcha). 7A-lah Fonseca: " Meu barracãonão cai" (marcha) — "Nomemanchado" (samba). EricsonMartha: " Rosa maliciosa "

I samba ) — " Mulher espeto "(samba). J. B. de Carvalho:'• Segura o boi " e " Sarava ",dois macumbaião". Lino Braga:-Ai, Guiomar" (samba) e "In-dio Feri" (maircha). Hcnri -cão e as Milionárias: "Trem daCantareira" (marcha) — "Quemal eu fiz?" (samba), c, fi-nalmcntc, Tones c Floréncio,violeiros, com " A sanfona daveia" c " Chuva na cidade ",duas marchas.

GORDURA VEGE1AI

Ndescontavam multo terreno, es-te apesar de ostensivamenteaberto por Origon, o potro nãopôde folgar no que restava depercurso, arremutando-o sob &enérgica exigência de Castillo.Entre Origon e Accordeon n de-finição foi mais renhida, tanto-ii- n5o dispensou a consulta uophotochartt Foi geral por isto

i -upodromo a extranhesa,ante a passividade da Comissãode Corridas, que depois de apre-ciar em toda a reta os partidosaplicudos pelo piloto de Origonem Accordeon, e verificar assimmesmo a escassês do predomíniodo faltoso, ainda confirmou overedictum do juiz de chegada.Com a vitoria de ante-ontem aquinta que registra em dezapresentações, tornou-se Prospero ganhador mais opulento danova geração, com o belo totalde Cr$ 681.000,00.

Míocondo a um só tempo,"Deus sai.ve a América" queBob London iniciou em -por-tttguès e Deo terminou, jun-to com iodo o auditório, emportuguês, enquanto as duasbandeiras eram entrelaça-.... -, suo palmas ruidosas domaior agrupamento ae pu-blico que já houve para umproyruiiia uo Kio de Janei-

• ?ot um sucesso memora-Vél o que alcançou a feliztueia au aireçáo da Tupi emreunir Severino Araújo cTommy Dorsey, numa opoi-Umidade impar e que valeuao nosso conjunto, o brilhun-te ensejo de provar que es-tà à altura dc um grandeconjunto como o c o de Tom¦my Dorsey,

ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADEPo- acaso, simplesmente por acaso, estávamos na ssde do

hcrol do Torneio Mundial dos Clubes Campsôes, quanoo se rea-Hzava a cerimonia- de abertura dos envelopes que continhamos nomes dos autores dos diversos trabalhos apresentados. Pucte-mos desta forma apreciar e participar do entusiasmo de dirigentes,associados e simples torcedores do grêmio esmeraldino,- pelo so-nho que começava a se transformar em realidade.

E então nos foi possível conhecer dos esforços dispendulospelos dirigentes do popular clube para a concretização desse.so-nho. O certame para escolha do projeto alcançou êxito comple.to. Basta acentuarmos que apresentaram-se nada menos de deztrabalhos, todos, considerados bons, o que forçou a comissão Jul>gadora a trabalho dobrado.

DETALHES TÉCNICOSExplicou-nos o engenheiro Frederico Ferreira, que a piscina

do Palmeiras obedecerá, tecnicamente, ao que de mais modernoexiste no mundo. A piscina principal terá as dimensões olimpicasSerá protegida por um sistema de cobertura movei, cuja origina-lidade se casará admiravelmente aos dias de sol e chuva. Apenasa parte destinada no publico terá cobertura fixa. o centro, isto e,a parte destinada propriamente à piscina será ao ar livre, cer-rando-se a cobertura por meio de um sistema original. Bastaráum aperto no botão, e toda a imensa cupola correrá, fechandocompletamente o estádio natatorlo.

Todas as dependências internas serão amplamente ventila-das. As instalações comportarão grandes salões, banheiros, toi-letes, vestiários, departamento medico, etc., tudo montado comabsoluto conformo e luxo.

Comportará o estádio aquático do Palmeiras cinco mil, pes-soas sentadas nas duas alas de arquibancadas. Uma delas teráao centro uma tribuna especial para autoriddes e imprensa. Otrampolim e plataforma bem como a piscina de saltos serão mon-tados na cabeceira dos fundos. Na parte externa, existirá umoutro tanque natatorio para juvenis e infantis com vinte metrosde comprimento.

Pensa a diretoria alvi-verde, como acentuamos acima, iniciaro mais rápido possível a construção, para o que já foram toma-das as indispensáveis providencias. Está assim dc parabéns nãoapenas o simpático clube paulista nem a natação da terra deMaria Lenk e Willy Jordan. Toda a natação nacional exulta pelaetapa vencida pelo Palmeiras, a qual vem dotar o Brasil de umdos mais modernos e confortáveis estádios aquáticos do continente.

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p^màk^0^9^IODAS A5 SEMANAS \

li. !.? o 6* Itlra) fAS 16.00 HORAS 1FAMOSO APRESENTA:

\Pan fizv

FtmososTeatro das

Kà" Prttos Famosos 1 f* JL^^l Quatro L

lecüo. corrido em Vitoria, a 9 de setembro ultimo, coucorrenaouma- guarnição pernambucana, duas paulistas, duas capixabas etrês cariocas. Paulo Nicolau von Schilgen o timoneiro campeão,c um jovem de 17 anos, e Jorge Edwards Burns, seu proeiro, pou-co mais velho, tem apenas 19, sendo ambos nascidos e criadosem Vitória. Levaram para Havana, velas de fabricação paulista,com que correriam.

Cada pais presente ao torneio está representado por apenasuma tripulação, que levou velas próprias, mas correrá em barcosemprestados pela Flotilha que promove o Campeonato, sorteadose distribuídos em vodizio de tal sorte que nenhuma tripulaçãoRuamecerá duas vezes o mesmo barco. Desse modo. a ClasseSnipe vem conseguindo grande equidade em seus campeonatosmundiais, pois que a vitoria representa de fato e apenas, melho-res velas c maior habilidade, visto como o fator barco, em que ospaises menos adiantados em iatismo teriam desvantagem, ficadefinitivamente afastado dos resultados.

A classificação por paises, naquela primeira prova de quarta-,feira, 29, num percurso triangular, foi esta: primeiro lugar — Ar-gentina: segundo — Dinamarca; terceiro — Estados Unidos; quar.to — Cuba; quinto — Brasil e sexto — Inglaterra.

LOTERIAFEDERAL

AMANHA

SABAIIO OO

a todos mais ciue formam essaimensa familia bariri, inclusive,aos associados que sempre, me-incentivaram com as suas pai-mas, mesmo nas horas difíceisde minha carreira, A imprensatambém, lsvp grandes recorda-ções e deixo'grande"! amigos.COMPRAR UMA CASA

O SEU SONHOO jogudor argentino é em ge-

ral mal remunerado, por issfl.Tanzl resolveu, aceitar o convt-te que lhe fez ò plarla paru viratuar no Rio. Tinha em menteuma coisa — ganhar dinheiropara comprar unia casa em suaterra. Na Argentina as casascustam menos do que aqui, umpouco de dinheiro e tudo «sol-vido. Para Juntar.dinheiro nes-ta terra é preciso ser "p&d-du-ro" e Tanzl foi um deles. Jun-tava qualquer tostão e não go?-tava de pagar um café.-Quan-do Jogava só queria ganhar, pois,era o "bicho" que tanto neces-,sitava. Por isso, quando seuclube era furtado pelos Juizesreclamava e seu destino era onome na súmula.,. Um dia...passamos a palavra « ele:

— Tive inspiração no jogo como Flamengo a palavra .a ele:goals do empate. Contra,o Vs.S-co fiz um goul bonito que poda-ria ter sido o da nossa vitoriano • primeiro turno, mas o julaestava iodando contra...COSINHAVA

PAKA COMERUm fato curioso acontecia

com Tanzi. Ele morava.na sededo Olaria e para economizarmais dinheiro, resolveu fazer dseu próprio "menu". Aprovei-tou um "bicho" gordo, com-prou panelas e tudo mais. tos-talando uma cozinha debaixodas arquibancadas do Olaria.Saia pela manhã, fazia as com.pras c retornava, para cosinharo seu almoço e o jantar. Antesde partir perguntamos a Tanzlque havia feito de sua cosinha!

Dei tudo de presente a se-nhora de Pernambuco pela gen.tileza que teve comigo.

Resalve-se, Pernambuco equem toma cpn-ta do estádioBariri e mora tambem no clubecom a familia.

Com isso. em oito meses-Tanzi juntou dinheiro.

Não dá para fazer uma ca-sa tem bonita, mas espero queno ano que vem tinha maissorte. Para um lar, eu tenho odinheiro.

Antes de retornar a sua ter-va natal, Tanzl declarou á ri-portagem;ESPERO VOLTAR AO RIO

Gostei imensamento doRio. Quando chegar em BuenosAires vou descansar numa cl-dade igual a Petrópolis e depoisde um mês, retornarei aos trei-namentos. Tenho passe livre epara o ano, espero retornar aoBrasil.

Tanzi pelo seu gênio, pela suahonestidade fez grandes amigos,entre eles Adriano Rodrigues,um que considerou como pai,chegando ao ponto de pagar deseu bolso a passagem de voltado atacante, levando-o até oaeroporto, cumprindo assim, umdever de bom desportistagrande olariense.

"Tatéi»", d« novela de BaiatÒlair-topsa e «h outras perso.nagena de outras ssrUdsa.

E' curioso — »fimiou.uoa— o pantior que tenho pelaimulheres fatais que sofram ouaue fazem outrem aofrsr. Essedualismo me empolga, me fa*Viver vigorosamente a mulherou» não seja "a|ua com açu-car"..,

E batendo com as mios tonl-tas na encandernação de luxode um estudo b'oirrifieo, vòlu-me que se encontrava sobre miamesa de trnbnlho:

Leio multo os grandes Mo-gratos, Tenho do conhecer, pai-mo a palmo, as personalidadesfemininas oua a historia pra-vou. Quando me couber inter*pretar uma delas, atrai multopiais senhora do papel, conhe-cendo profundamente aquelaqüe mé caberá viver nó radio,teatro.

Maria Luiza, Igualmente, seentusiasma pela

u»»».*.' «wnatar a peleis quandofaltavam doU minutos. Masnlo ae conformou o Conceição

loto «pés a sua saida, sem quenenhum adversário tocatas napelato conseguiu o «nto da vito-ti*.

O quadro vitorioso estava as*aim coniíituido:

Aciiclo (depois Barata); Joãop Alfredo; Néquinha, Wilson eRogério; Arthur, Nelson, Neca,fluo» a lvair.Na preliminar, jogando abaixodt auas possibilidades oi. O,Conceição foi batido por 4x0.

D

H

bots estão deíesperudos com asituação e teme-se, que o rinkde patinação olímpica tambemnfto poisa adquirir sou estadoideal, se a temperatura não mu-de rapidamente.

A fim dc evitar contra tem-pos nu organização, o ComitêOlimpico está providenciando -jadaptação convenisnte de umrlnk de reserva, e uns 80 ml-lhas a norte de Oslo. o que es-tara a dlsposiç&o, caso os doisse achem em condições para ,itprovas.

no, devendo o emissário mnio visitar a Assooclaclio K*tual dos Ex-Jogadoi^do DM '

Boca Juniors, presidida nor«,'so velho conhecido &Oherro c que congrega i,,1ria dos oraks veteranos dé&'nos Aires. mt-Para seleção nacional, Wrá um torneio entre nio rsPaulo e Minas. °' BilJ

[1

clube onde sempre gosou degrande estima e onde sempreseus conhecimentos foram rece-bldos com carinho. Amaro Mi-randa da Cunha tinha sido con-vidado para Ir como assessortécnico da CB.D., assistir ja fg.

gata em P. Alegre, para verifi- ,..„. suà atuação car os remadores èm codições,

em programa recreativo. O mO- "«ra a seleofto nacional. Parecevimento de correspondência, aopinião dos ouvintes, aouelaaeáfama intelectual a encanta,— Chsto a nlo dormir dl-reito. Quando o, Joio Pestanavai quis* fechando meus olhos,dou um pulo. Uma idéia esta-lou e lá vou eu correndo, en-tre seda é renda, para a escre-vaninha. para deixar no papel,preto no branco, o eme poderácontribuir nara maior suei?»de "Fan-Club", ou de outrotrabalho meu.

Joio Pestana acha ruim. Oepoda me dominar, mas nlo ,oconsegue tante como mé doml-na o amor ft arte.

Salientemos que o "raafce up"da televisão não se restringe afazer fotogenieos és artistas.Essa parto é a mais fácil e nãoexige técnico complicada.

Os maquiadorês so desdobrame brilham quando so trata d*arranjar umi fisionomia dife-rente, característica.

Sé o interprete tem de serum velho, aa rugas nasçam dospincéis desses trabalhadora*anônimos, A exprtsiio alvar domatuto, as covas do doente in-curavel, o nariz aqulllno doavarento, a caricatura do umvulto popular, enfim, rosto* osmais diversos, são obra da tur-ma do maquilage.

Mesmo trabalhando com i'\*ciência, seu trabalho tem deser feito, deafdto e refeito, se-gundo as exigências do dhrtorde cena ou do próprio maquila-do.

Cheios de paciência e amorà sua arte, os maquiladores 80submetam a tudo que se lhes êreclamado, no intuito de quesua atuação venha a cc'nborarno conjunto do espetáculo.

Quando ae dia que Fulano ouBeltrano apresentou uma carne-terlaaçlo Impar ninguém pensano pinsel incansável, no lápise na inteligência do maquila»dor.

Por isto tudo, maquiladoresé da t«levi»âo, aqui deixamos o

nono abraço camarada.

n AÍDIO TUPÍ E IV-TUPl*t* . -mm, ¦

montando a lidoronça dos maiortt «m|M»«n-

dimentot artísticos, trazom para o Brasil

• «Uganda do s«u uio.

¦

ImOêorte desde já o seu ingresso paraassistir no Teatro-Auditório da Rádiotupi. com empocidade para 1,600espectadores, a esse espetáculo tlerepercussão sem igual nos meiosmusicais da América do Sul!E mais um presente do Leite deRosas será oferecido aos espectadoreselo auditório: A "Antologia da Rosa"autografada por Tommy Dorsey!

As torça», qu atas o aidos lf,00 àa ttftO haras.

hAbios iurl E IIHlllAa segundos, quartos • saitas-foiras

dai St,05 às 1195 kerot.

grava -1 a napromatauOdoon.

Quando • gravação saiu,na antanta. observaram¦ue as nomes deles nSo¦parteiam entre es autoresa sim o da írnanl Silva, so-linha!

lis ai uma neva eneren-ca cem músicas earnava-lascas, encrenca que, poreerto, assim como nao toia primeira, tamhem níoserá a segunda nem a ul-

Am WÊ- vim iwW?*-] MÁ,m\ IdPflHI'/' lA WM m V

^^^-^ fcarmemeie a,ueHst* ve-

iÜB Í1PHB| I V\>^ U Em***, Slston.

^_ fcML..JraH J^^W:i«^ü B^4' ?\"!^^ ™ ^^^^^^

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^fc:::-'- ::::'»:;:-^ilPBEaH fltwlK ^^pt-fe^^l^^y^'-:' ¦¦- '•>ikfl ^Lm ^^^^^ ^^^^^

B": 11 19 Kr^id^ Am v^^^'^^^¦jjfj k . ^wBmw^ÊWWà%:'-' * v^^^*-»^ ^^^_AA ^K',;'' :^ :'^fMWPBpii^^;- ^A mW \. t*T '** ^S"Sfc*w. ^^^^.

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¦¦.':Y:mmmmi^a**aA. Jm^W£^™Wmx^-*wik$§^

sob o patrocínio do LEITE DE ROSAS, o |á consagrado 3 B| BWW^P^fe^

embalaiodor da mulher, quo so impõe pela facilidade ¦•¦:'.:^H B^EJliÉflB KfejP^T/'¦ MmM MM»WA Am ml* ¦ sB BttlS^ •" - ii*W

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b fl ^lÜlPP] mMlÈ^y^^Ymmm-- mt Wm. ¦¦mmAÍí --m mtmW'f---- \i.v ^¦r^.*W fll BtiiBÊ^aiB afl^V^al*»!'- ''&< v^f:^^¦tfll ¦;< .WmmmmmWr- "mmW mWmmmmW-- --;-.fl^^^K^J^^B|^i:p'::r^;

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quo o convite tinha outro fim,.-.ie era afastar Mocotó dos con-juntos vascainos, pela colncidcn-cia das duas regatas carioca egaúcha serem realisadas namesma data. Sobro a viagem ácapitai gaúcha, o dirigente doVasco da Oama procurou seuantigo.'amigo e eoiripanheiro eeste Informou ser verdadeiro ocOnvlte recebido, mas que nfto oaceitaria. Diaa depois, um verper-tino noticiou que Comotó tinharesolvido a treinar os conjun-tos da Flamengo, a pedido deum amigo e, chamado novamen-te pólo dirigente, orusmaltino. otimoneiro campeão continental,declarou nfto ser verdadeira anoticia publicada. Mocotó foiinsistido a voltar a ré dos bár-cos da Cruz de Malta e no entre-tanto, dias depois eóm surpresados dirigentes, do técnico e dosremadores do sau club foi visto na.garage rubró-uegra, orientandoas guarniçóes deste clube. Fa-lado novamente pelo diretor vas-cáino, o veterano timoneiro In-formou qua havia comparecidoá garage da Gávea, somente pa-ra sebciionar remadores é nadamais, o que nâo era verdade,porque durante mais de uma se-mana, sempre foi visto na rédoa barcos do Flamengo. Umaunicá vèz, Mocotó comandou umbarco do Botafogo, o "dois re-mos". Km vlata do proceder de, -seu antigo cónaoclo — prosegue v"£"?a, *-"„•«&*>'

nada.o dirigente vascalno - nfto hou-' poderia tei negaao naua.vè outro remédio senlo colocar -outro timoneiro na ré do "oito»ramos". Foi colocado Zepelinporque este embora não tenhagrandes titulou, sabe tambemcomandar uma guarnição. Obarco nlo desenvolveu a mesmaperformance dos últimos trei-nos e ainda mais os remadoresmomentos antes da corrida ti-veram de fazer um esforço. ío-ra do trelnamente, devido a me-neira desleal da lancha do Fia-mengo que passou junto ao bar-co quando alinhava para a par-tida, enchendo-o dágua, com amarola produalda pela veloci-dade- A guarnição teve de sc di'rlgir ft rampa rubro-negra e semoutro auxilio, teve de desembar-car, retirar os remos suspendere virar o braço para a retiradado volume da água "presentea-da" pela lancha rubro-negra.Na reunlfto dos grandes bena-méritos do Vasco da Oama, mndos presente interpelou o diil-gente de remo sobre a ausênciade Mocotó nos barcos è sim nopreparo das guarniçóes do Fia-mingo. O diretor Vascalno fezum amplo relatório sobre o as-auhto, solloltando ao grande-be-nemerito Amaro Miranda daCunha, que tambem estava pre-sente, que dementisse o que nãoera verdade. Nenhuma só pala-rra pronunciou o grande bene-mérito, em contrario ao dirigen-te dé limo. Mocotó-disse aindao dirigente cnumaltino ao re-portar — deixou de ir pela boaconversa, afto foi a Porto-Ale-gre e deixou de mais uma vezprestar seus relevantes se.vicosao seu antigo clube- O que exls-ts é «ue Mocotó tem promessado dar um passeio a Vaidlvia noChile e ft Finlândia. O meuamigo Mocotó — finaliza o dirc-tor vascalno — nfto foi em abso-luto afastado das guarniçóes doclube: elo 4 quo s« afastou de seusamigos o companheiros do Vas-oo da Oama. Tivesse Mocotóatendido minhas ponderações, o¦lretor supremo do remo do Vas-co d» Oama, nio estava sendoo "cristo" de uma de derrotado que absolutamente não foio causador.

Apesar ds gostar das liir.pretações dramáticas, Maria doCarmo nos papeis cômicos lsobressai de maneira notável— Em "Seqüência G-3" Y.grama do Teofllo de Vasconctlos, interpreta a lamosa MariaLambisquelr», um "script" diSilvia Autuorl. Na antiga orogvamação de "Seqüência Q-3-'a excelente radio-atrlz m l"O. Mariquinha" da dupla taladeira "Mariquinha e jjarl-cota". ' "

DONA DE CASAA sua vida radiofônica nadaInfluiu em suas obrigações cjmo dona de casa. Maria dóCarmo é uma excelente cozi-nheira, lavadeira e arrumada-

ra. Seus maiores íaas 5&o osseus filhos e seu esposo.Outras emissoras, devido aosgrandes sucessos de Maria d»Carmo. }k fizeram o Impossível

para tê-la em seus quadros artisticos mas, a "Maria Lambisiqueira" sempre recusou por ter-se ambientado de vez na»Emissoras Associadas i\5o pre-tendendo por isso abandona-las

.hérnia, segurança oue nestas próximas vinte e quatro horas,^hfn Horta de Araújo e Pünio Leite estarão em conferência, tr».££ri£ ^assuntos relacionados cem o próximo pleito presidencialtanno oe a»"" . ftra uma exCursao do América aovX MundoU los páisea3 suíamericanos lo«o após o encerra-XT.,£ *). rMneonatci da cidade, atendendo a circunstancias deS5?o amtota» diflcltaenle poderá se classificar para disputaiS Torneio Rio-Sfto Paulo,

do Olaria, procurou a nossa reportagem para prestar o ecguinítesçlaMcimento^ ^^ realmente não me negou nada. E nãonegou pela seguinte razlo - eu n&o cheguei a pedir nada. fe*25 «iníl na transferencia do jogo senti logo que nao seria pos.riveTnda altaT£ unanimidade no Conselho Arbitrai e nio S*«nanrt de convoca-lo concio de que nlo conseguiria. Essa é >Vifdwle Não pedi o estádio ao Vasco e, com isso. e.e não mi

J_ Nâo há segredo. Santos já estava sendo preparado pm

mudar de clube. Tomando conhecimento dos propósitos de atoSrSentos do Botafogo, resolvi entfto envidar todos os esforçosDara%ie?8antos renovasse seu compromisso. E para isso, desen.bolsei elevada importância de meu bolso náo permitindo, portoW que-o excelente zagueiro fosse transferido para outra qual-quer -fem^a m B0TAF0G0 E. NECESSÁRIAJ.

Finalizando suas declarações para o repórter, o candidatoJo&o Citro fez questfto do declarar:J _ O meu programa é baseado na renovação cie valores, tureclso miovarT renovar sempre. E a renovação no Botafogo <Necessária. Nós precisamos de gente nova. gente disposta, íiàènte que esteja disposta a trabalhar, de envidar todos os esforço.pelo engrandecimento do Botafogo, Isto sim e que nós precisamos.

cional de luta livre ivale tudo)nenhum é nosso conhecido, to-davte, o cartel dlssss homens éalgo de espantoso", fifto cam-Boets legtumos. Nenhum luta-dor vslho ou pesadto- Rapazia-da moça a sadia, torto, exibin-do extraerdinâria exuberânciade musculatura, técnica, arrojoe eombatlvidade.

CIVrVKAO DO ATLÂNTICOA próxima temporada, que se-

ri iniciada JA noa primeiros diasdêsts ano, terft por local o Pa-lecio de Alumínio, da avenidaPrssidsnte Vargas. Ser A umtorneio com regulamíntaçfto ea-neoial, visto as lutas serem rea-lixada* sem tempo de duraçfto.•erá um verdadeiro "vale tu-do", poi» ralerft também a re-slstlnda física dos lutadores.

Como prêmio ao vencedor, ca-terá o "Cinturão do Atlftntico"troféu de-grande valo.-, destina-do àquele que obtiver maior nú-mero de pontos, uo final do in-Ureaunte e sensacional cer-taaon.

OI LtTADOlES JA'INtCKtTOS

Jft asseguraram sua pre»:n •ea no luterésatnte csrtamen oseemdntts hiUdores:

TAKA-MAXA - autentico"taiie-preta", que pela primei-ra ves lutará fora de sua pAirla;

OltriOA — grande estilistatrencu:

CAJtDBO — o mais compktolutador italiano, no momento;

RE4ATO — Jovem atlota sf-rio. Su» cabeleira cobre-lhe os

JüinCIlS -'• o ftland«.< alacinade. tipo Karadagün:

MANOtTTE - espanhol dcfibrft. Porta ao entrar no rink.cm cada luta. uma valiosa ca-

: pa baidada a ouro e prata:OLOCIM - aOs!a de JackRussel. Adota ot meamos tra-que* do saudoso catchman:

ALA1CRBA - Autêntico re-pmoratante doj meas.-

RiaflOOIO - "ei paraguaji-:o". como é conhecido:

DAVI — o mais completo emais forio lutador judeu:MOUKA - o temível cam-pelo argentino :

Rstee slo os lutadores que -áaatfto inscritos.

clusive os três componentes do cbamado "trio tie ouro" novo...carioca: Flamengo. Fluminense eW. TÉCNICO•sara ssSsmmísAm. st*. js^^SSSpavtamento um desportista de P^^^^J^Swna árdua funcfto em que se especializou, e que nimuniu mItmo de tratalho honesto, eficiente e dc plena^ordem.

Nfto vamos aqui fazer sua defesa nem a do presidentei a «..lidado nordue isto é assunto que não nos compete. Esamcíífnai Criando os aconteclnjntos. baseadosi no que mtosido dado observar, como freqüentadores assíduos, poi anei

*%&$S&^^ técnico .omo o presld*comSecem dSriamente

"à.Federaçfto. ift J»«ffl?»1o^seguidas. Nfio tosse essa ação dinâmica, e a, entdade nttW»sc desenvolvido tão eficientemente, çotno atestanmos in«wesmueouatos e torne os realizados. Este ano. jft foiam evma etelto cerca a* 15 certames, todos interessantes e entusiàsti-camente dispute*».

WEM TE VII) .,Conhecemos a Federacío de Votei desprestirioda com»

mente. Eliminaria dos campaonatos brasileiros, cheia d ija\mSorS

'credor* baUndo-Uie ft porta quase diartement . SSJJlecfto c com meia dúzia de filiados Os vclelbollsias da

çtt«eram quase sempre os mesmos. Náo havia renovação ao ulo.e..Nfio sc cuidava do pensar no futuro. ...„„„_.. M,m,, j

Hoje verifica-se um panorama completamente d.icre.u •FMV í uma entidade prestigiada e respeitada. Campe» t n»camoeft brasileira no setor masculino e bl-campeà »a lona Jmlnlno. Detém h* dois anos consecutivo» a Taça Moto«;Possui rewla rsaldo em caixa e nada dw p mismmrn» dTem mais de duas dezenas de clubes ««^^^l^Hulen-seus inúmeros campeonatos e tanelos. _Vcr. Ç^y^Jjg;,

vôlei, já «f'1'tlca renovaçfto d« valores com mais rie rm p.o publico ave nSo freqüentava as quadras oelota-ns completamente. ,.

Esta é a sltuacfto atual do volci metropolitano,teima em dtxer que vai de mal a pior.

A verdade é esta. Quando a Federação nada,aranja" ninguém se importava com ela. Hoje. con, tvejavel qw desfruta, inclusive com saldo rm Bs:,c.sam no alto posto de presidente.,.

que o Tljun

a ••pf.o e ú-sjtitaçio i"'

. tCflC? pw

Dr* UbsMo Varcjão ia Fonseca

CONF^fOAO DK DFNTADÜRAS ANATÔMICA».MOLDAGEM FUNCIONAL

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BflLlíT BRASILEIRO NOS ESTADOS UNIDOS______ «

liÍ___H___l *lÈÊÊ&Ê. ^H

Borbara Rush é uma novato no cinema. A sua.apresenfação no "fins do Mundo" não

é mera coincidência, pois o direfor do filme, o engenhoso George Pai, escolheu par..lese desta produção a sobrevivência humana á própria destruição da lerra. Barbara

porlanfo, é fmorlai, embora ao lado de Latty Keatlng • '

Obtendo enorme êxito as mocasda Escola de Educação Física

4„„^mn« .io lor no« tornais norte.america- nos, o cxlto que está alcançando, nos Estadosn ii «* ™^«nfrtn Ji SiSIpertencente-, a nossa Escola de Educação Fisica Nenhuma noticial°-^Sá_lí2mÍÍTl« a»**8 •"»•• ««Re «-ata agradável a nova que nos da a ur,nos havia chegado «?.-^-e*°*J™*V _J}, efo,

no ..T hc providciice Journal", friday, October, 26, onde,prensa americana. Anultima^v«»eogle"°*n1h°orlta Vara Jardim Vaz Interpretando "Dolphim Dance",T^'eÂeuòvZlcS e

™m maSnmca artigo assinado por Ruth Tripp, onde os maiores elogios

(- B?iit_ sH l «o r tmo doImuiio "que se apresenta de forma admirável, disciplinado e çmuma'*_«aíBde Wütento-Sde im. maSniflca impressão da estranha, mas bela. musica

folclórica brasileira, ______——Segundo apuramos, esse gru-*}

po da nossa Escola dc Educa-ção Física foi aos Estados Uni-dos, convidado pelo Departa -mento Culturaldaquele pais, afim de fazer uma excursão ar-tistica cm trinta c sete univer-sidades americanas, compõe-sedas professoras Maria Helenatle Sá Earp, Iara Jardim Vaz,Clotilde Gomes, Dora Pinto Ri-beiro, Margarida Teresa Leite oGlória Futurb Dias e das alu-nas Odete Franco, Myda FabePacheco, Suinary R. Guima-rães, Fernanda Beltrão, HalinaBrzesinsky, Maria Dayse San-tana e Francisca R. GonçalvesIniciaram a excursão, exibindo-se no Metropolitan Museum ofArt c Museu of Modern Art eem Harlem, em Nova "York, em20 «le outubro, e, depois de per-corrrem 57. universidades norte-americanas, darão o último cs-pétáculo a 6 do corrente, ain-da cm Nova York, para, a se-guir, voltarem ao Rio.

Não compreendemos como tãobela iniciativa de real proveito

I para a propaganda artística bra-sileira tenha ficado no silêncio

1 pela direção do Instituto dc1 Educação Fisica. Sobretudo que,I como nos diz a imprensa ame-

ricana, trata-se.' dè um matí ¦nífico grupo dc'.moças dc ta*lento, capazes de uma realiza-ção digna de nota c que mere-cia uma propaganda^ eficientede um esforço que só honra aInstituição a que pertencem.

¦«-__£' " ** _&_

Rr^^-''1__R RRr

B—w&JwKwSm-Jv*iS»*»Íâ'''''-'«>'«-'-''"'-'«'¦•¦'¦'¦'.'•* '^-^tímfifiti' -¦-.'.•.-¦¦.¦¦• ¦''"¦-'-"(mtfÍMMmvfimÊti'^»r^—I—BttEfl—í A

___S-_____S«—lf—^T-i*.WxÍr_ÍwB—&^.^I^»^K^:^^-.-. ¦-¦!'.-?'''• -!-Íip™í> ^[a^*-S^—C—B ^^^^^<^Ê^Ê'.w^.M'''^^i

Procopio Ferreira e HoKiJla Rodrigues, em uma magnífica cena de "Um gato morre

na China", o grande êxito de Pedro Bloch, no Serrador

Sbouf í "Dama das Camelias19 e o TBC - HCRICIO DE ABRE.

MILAGRES DE AMORPEDRO LIMA

*-m*m***A*tA*tt**At>AsA^»«j.t'*«yS«>*'i*">^^^^«»N-'»Sa**VW«ayWV*l«>^l>*^Aa^a*lr,^r\>>J*AJ

^^^r-vT

William Bendix Jn ?ciÈ;liaraçSo que um critico fezililr rum ii saudoso Louis \Vn-lliclm. li os produiores custaram ,i tirar da cabeça de Bi!«iu- deviam dar-lbe papéis -gênero que l.ouis inteiprel.

va,..

Mundo em FérLima liai-reto já formou

equipe técnica que irá realizeo seu argumento "O Cangacc.ro". ]iara a Companhia Cinenvjtográfira Vera Cruz. O diretoile fiiiugrafia será Cliick Fawlcresiioiifâvcl pela fotografia i"Calçara". "Terra c Sem*-'forra", "Angela" e dc umaparte do "Tieo-Tico". Em i„êsles filmes, a fotografia Isniipri' consideraria um dos polos allos A cenografia ei'.arn,, de Uassano Vaeearini iPierlno Massenzi.

VITTORIO GASSMANN (|i110a visitou cm 1051, nasceu cnRoma, Itália, c é ainda nuiit.Jovem: beirando os ao anos ium dos mais cotados atore-Italianos dc teatro e cinema.Tem cerca dc 15 filmes, sendoes mais notáveis "O homem sempátria", "Arroz Amargo". "OPRIXCIPE-PIRATA" e "O LO-BO DA MONTANHA", este lll-timo um grande papel num ca.slestelar onde fulguram NazzarlMangano c o Jovem Sernas.Vittorio Gas.smann retornoagora ao Brasil, contratado p:Iii Veia Cruz dc São Paulo.

Se os famosos foragidos ti..o*sle. .lesse c 1'rank James, vivrtscm hoje cm dia. não terian.que ganhar a vida roubandoliannis c assaltado diligencias.Hastaria esperar reclinados numcômodo sofá dc sua casa que osestudos cinematográficos lhespitassem direitos por levar atela a historia dc sua vida.

O • C

Dc todos os astros que tem re-lirescntado o famoso bandido,nenhum c mais ajustado as sua.,características que Audic Mar-l'liy. que usa o mesmo tamanho¦It sapatos c chapéu que aquele,t-m a mc-ma cintura, mede ex-tamente 1,60 de altura e pesa« küos.

HOJE NO RIOCINEMAS

CINKLANDIA

.riToi.io — 22-s;ss — smkí*»|.<»»alrtrt|.o.

«I—RIO — 2Í.-93IS — "Ot «mo-te» de Carollna" — Martiarlarroll r Jacqurs Daci-tiinc —I — 1.39 — 5 — 9.3» horas

ll.llltl — „-(l90 — -Tudo» siotjlcnltr!" — com Van »ohn-son — II — Z — 4 — S — •

I* hor».«limo** — n-IMS — -ResMén-

ria hftiitia" — Gregory Peclte Bjihara Pavlon — Z — 4 —« — S — 11 'hora».

PALÁCIO — I'-*-»— — "Xo. aaNanelte" — Dori» Uai e «ar-í«n Ma tira — 1 — 4 — C —1 — 10 horas.

pt-t-in;- — ttssms — -ti !.,«?..ia muntanha" — siliana .Man-;*t!o c Vületin (o itiiinn —<*. — J.« — 3.-»» — ; — S.M

IU lima»

\X\OACYB, FENELON. continua firme no cinema,sempre animado, resistindo aos contratempos e

fazendo film limpo, procurando manter uma orien-tação dramática, um lado hu-mano, capaz dc situá-lo iio rea-lismo, seja de estudos sociais oudas contingências da vida. Masseu propósito é sempre desvlr-tuado pela base. porque a histó-ria peca pela ficção, pelo estiloarrastado c chão da forma pelaqual c contada. "Milagre deAmor" não apresenta nenhum"clímax"- não causa nenhuma emoção. E' pura rádio-novela, xaroposa, irrítantetnenie igual da. primeiraà última cena, onde nem se.precisa

'adivinhar oque vai suceder, porque de antemão já se sabe dafalia de imaginação e dos recursos unti-cinemati-cos e arrastados, pontuados pelos diálogos de nenhuminteresse. Moacyr Fenelon deve, se quiser continuarno cinema, libertàr-se de Hélio de Soveral e de outrosescritores de novelizações de rádio. Deve chamorElinor Azevedo c mandar que ele leia como se es-creve para o cinema, um destes livrinhos que exis-tem por ai em inglês, francês e espanhol, para com-preender porque a história cinematográfica deveseguir uma linha ascendente ou o espiral, isto é, ca-viinhar para um climax que seja realmente o pontoque precede o final da narrativa, c que tuna histo-ri.2 choramingas nunca emocionará ninguém se náofòr bem narrada. Existe também em cinema umacoisa que Moacyr se esquece, ou seja o fotogenia. Aapresentação dc umu cena, de um artista, a suamaneira de'agir, tem que seguir certas normas. Emj"Milagre de Amor", o, artistas nâo são educados.-Rosângela entra e saí da casa da prima sem falar,com a mãe desta. Paulo Porto mele a mão ua portae vai invadindo a residência do pai da noiva conv,se estivesse na sua casa. E aquela cena de ir buscara flor para a namorada, pulando a grade do jardimalheio, chega a ser inconcebível. Afinal de contascinema precisa de ética. Acontece ainda que o di-retor náo observa outros films. Vêr fitas é uma es-cola onde se aprende multo. De outra forma «(.uiiitt cometer a herezla de mostrar os pés de FadaSantoro. Primeiro porque «do havia necessidade, eno caso de ser preciso, existem muitas maneiras, evi-tando cair num erro. Os fotógrafos que tiram rc-tratos comuns, se preocupam muito com as extremi-dades. os pês e as mãos. Fada Santoro jamais po-deria mostrar os pés, não porque sejam aleijados,mas porque são feios, nem parecem pertencer a pe-quena tão simpática. Talvez pareça que isto não sejamaneira de comentar um film, mas o film não me-rece realmente comentário. Estamos faalndo comoadmirador de Fenelon, de Fada Santoro, desta prin-cipalmente, que precisa arranjar uns papeis maisexpressivos, porque os merece. A surpresa do. film

foi Rosângela. Está fotoginica, menos quando apa-rece realmente comentário. Estamos falando comoque viram o film. E' uma garota aproveitável. PauloPorto náo pôde fazer nada, e também não era o tipo

para o papel. A fotografia de Afrodisio de Castroaoresenia a cena do automóvel em bonito flagrante;tio mais. anda dc gangorra, com altos c baixos. Deum modo geral. "Milagre de Amor" é um film quenão fará sucesso, embora seja um trabalho limpo,honesto, um novo esforço de Moacyr Fenelon paralibertar o nosso cinema do "morro, do enterro e daschanchadas", sem perceber, que urgentemente pre-cisa, ele próprio, se livrar das novelas radiofônicasse não quiser cair na vala comum.

Discos &Dísticos

For EDEL NEY

Dilerma nduPinheiro c umdc nossos can-fores que tempersonalidade eestilo próprios.Não, c um ele -mento novo, .látem uma dúziaou mais dc anosem que labutano rádio, bus-

eando a f-ma, que airtda npolhe sorriu Se -todo. Ate agora,o famoso •--—)apeu dc palha"somente gravou um diseó paraum carnaval .passado,'cujas me-lodias alcançaram gmndc su-cesso. No ano vindouro, porém.a sorie parece que vai sorrir, fi-nalmcntc, para êsse intérpreteque possui uma legião dc fanst; cuja atuação c concurso nosprogramas dc rádio e TV daTupi são dos mais valiosos. Pa-ra èssc carnaval, DilermaniloChapéu dc Palha Pinheiro gra-vou na RIO o samba "Foi in-triga" e a marcha. -"Rumo ft-Paquetá", ambos de autoria dedois novatos, Antenor Borges cAdriano Rodrigues. No próxi-mo ano, contudo, assegurou-nosque lançará diversos discos pelaST Alt. Aguardemos para aiilau-dir a voz e. o chapéu dc Diler-mando, principalmente no seusucesso "Remorso", samba dcWilson Silva.

O Bailei de Juliana vai ade-rir ao carnaval

0 ITALIANO LUIGIKm Copacabana, dentro da vida noturna, o cronista encontra

sempre assunto. Temos feito referencias elogiosas a boite, barese restaurantes- E hoje, vamos inserir aqui nessas colunas, o nomeda Pizzaria Luigi. Seu nome evidentemente, não é desconhecidoPelo contrario, muito popular. Situado ao lado do Copacabana,cm quaisquer das portas que o freguês entra depara logo comuma serie de fotografias e recortes de jornais pregados nas pa-redes. São elogios expontâneos por parte da imprensa e aquilopara o Luigl tem grande valor. Tudo «quilo que.está escrito é arealidade. Pois, de fato. ali é uma casa diferente de muitas outrasnesse genêro. O freguês é servido por garçons que são verdadeiros''gentlemen" e tem ainda uma grande vitrine, cujo interior con-tem a.s maiores variedades em mateíh dc comestíveis: Andan-do sempre dentro do salão, está o Luisi. alegre c bem humoradoatendendo a todos com solicitude. Este homem é um dinaiivi: Dc-semnenha. as funções de cozinheiro, garcon, "maitre" e tumbeinauxilia ainda o seu conjunto musical, pois. é um exímio bando-linista.

contrata artistas, na sua maioria italianos, pura o seu show".contrata artistas, na sua maioria Italianos, para o seu "show'"

Atualmente, cie está com uma brasileira e que ainda c excelenteacordeonlsta. Trata-se de Lourdinha Mala que quando canta tam-bem encanta com a sua beleza e sobretudo elegância. Esse Luiglé um italiano que vem prestando relevantes serviços ao nossopais Sua casa conta sempre com grandes personalidades tal aooiniíaridade que desfruta. Ali vêem-se constantemente parlamer.--tares e Insluslvé o filho do Presidente da Republica o Dr- Lute-ro Vargas Jornalistas, escritores, militares, embaixadores c ou-ti-^Prbs.siua nesse trabalho profícuo, Luigi. que seus esforçossei-ão eoi-oad is com grande cxlto.

Ç'Y? '' WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTRO

Transcrevemos abaixo os In*térpretes e as músicas que In-ÍConf. na fi" pag. — letra O)

Carlos Machado — que vemapresentando uma boa revistauo Mente Cario — precisa sermais gentil para eom a impren-sa. .Vnda sexta-feira ultima,impediu a ação de nosso opera-dor fotográfico em seu "iiiglilclube".

r * 9

Finalizada a temporada doiMnggy Rouff" no "Goldcn-Rooin" no Copacabana. Essalamosa casa de costura de Pu-ris, mostrou a sociedade brust-lelra. os mais interessantes mo-delos para o nosso verão Exifiabsoluto No cartaz atualmen-tc, no "Mela Noite" a artistafrancesa Llnc And rés.

• 9

Aprenda a beijar indo an

"Rancho".--. Pelo que presencia-mos cm uma das noites que láestivemos, parece que os pro-prletarios dessa casa fizeram ai-gum concurso, instituindo -tmprêmio para aquele que beijarmelhor, ('aso seja verdade, temmn que é pareô duro nessa ma-leria. O seu nome dentre cmlircve publicaremos nestas eulu-tias.

Substituiu L. B. Mayer na MetroHá 10 unos Dores Schary era um "screcn writer". Hoje

é o "manda chuva" da Metro. Schary. neste decênio fezuma das carreiras mais espetaculares que se conhecem cmHoliy-vood. Ele tem muitos planos para a nova Metro. Es-peremos-.-

Continua eom grande exilono "Night And Day", a orqúes¦tra de Tominy üorsey. C\isncheia todos o.s dlos. Sábado, en-tão, foi um dia dc grande mo*vlniento. O Frclxlnho nuncatrabalhou tanto como nesse dia

* *l'ma das coisas b«)as que o

Vogue apresenta em seu almo-ro e Jantar, é o pianista Sadia.Oferece sempre boas musicas eatende a todos os pedidos romsolicitude.

* ?

Bastante animados os janta*res dançantes do Miramar Pa-lace Hotel e do Excelsior. Emevidencia as musicas carnava-lesca.s.

_ "DAMA das Camelias, de Dumas Filho, c, talvez,

a peça que tem maior número de representa-cães em iodo o mundo. Piêrre Scizé, grande repor-'ler

e admirável escritor da chamada turma de Lion(Mareei Achará. Ferdinand, Michel Duran, UenriBeraud, etc), conta-nos até como a viu represen-lati-a em chinês e japonês, (com uina ironia e hu-morismo) que é uma delicia. Em todos os países la-tinos foi uma verdadeira febre e era o cavalo de iin-talha de toda a atriz dramática. Até mesmo artis-tas de outro gênero, dela se ocuparam, como Galipaux

que reuniu em um magnífico volume "La vie anc-aa peca (1001 Edilion Lemerre). Os estudos que se"cnsoò'" recolhidos cm todos os países do munáo, que

percorreu ele, sucedidos durante as representaçõesda peça (1001 Eâitoris Lemerre). Os estudos que sefizeram sobre o drama romântico de Dumas, enchemprateleiras. Viraram-no de todos os lados, analisa-ram-no cm todos os sentidos (principalmente o"social") e não só chegaram a publicar o célebre"La Dame aux Camelias" et son influence dans lesfinanees de son temps" (Guston Felix Lamoureux,amigo de Jarry — lmprimerie de Tours — 1S08)como ainda esteve em moda, no .inicio do século asobremesa "frimusse ou creme chantilly a la Dameaux-Camclias" (citado por Julcs Renard-Journal)-,Evidentemente que Sarah Bernhardt, Duse, e outrasgrandes atrizes

'deram nova vida ao drama, ponúo-o

em evidencia maior e tornando-o o "sonho" de todaa atriz. No Brasil, onde foi representado pela pn-vieira vez em 1S5G, no "Ginásio Dramático", pelaCia. Amoêdo, em tradução de Vieira Souto, com Gu-briela De Vccchi por interprete, passando por Enn-lia das Neves (1864), Manuela Lucci. Adelaide Amaral,Eugenia Câmara, alé no Teatro Ginástico com Ame-lia de Oliveira, ainda não há muilo tempo, foi ele re-presentado milhões de vezes. Em minha longa cai-reira de teatro, vi-o por quase todas as grandes

atrizes do mundo (com excepção de Sarah) c, aqui noBrasil,,cheguei a vê-lo até cm circo, por uma se-nhora gorda (que ainda vive e representa) quemorria tossindo, eontorcendo-se como se houvera to-mado veneno, com mais de 100 quilos, o que fez rc-benlar o fraco

"divan" arranjado ao acaso para acena De maneira que jicío foi sem sobressalto osceplícismo qile fui ao Municipal vê-lo novamente,pelo

"Teatro Brasileiro de Comédia", de São Paulo,na interpretação da sra. Cacilda Bcclcei; em tradu-çáo de Gildade Melo c Souza, direção dc LuclanoSuice, com cenários e figurinos de Aldo Calvo, o queé certo é que havia, no Rio, uma grande curiosidadepor esse espetáculo, dado o renome que o T. B. C.adquiriu pelo maravilhoso trabalho que vem rcali-zando em favor do nosso teatro em São Paulo e pelarepercussão que vem tendo os seus espetáculos.

NOTICIÁRIO

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DIA 10 A ESTREIA DE"AMANHA SERÁ' DIFEREN-TE" — Graça Mello já marcoua data para a estreia da peçade Paschool Carlos Magno"AMANHA SERÁ' DIFEREN-TE" que substituirá "MASSA-CRE" no Teatro Regina. Nopapel principal veremos LídiaVanl, especial defcrencla parao Teatro de Equipo de GraçaMello, Luiza Barreto Leite seráuma das Interpretes do originaldo nosso confrade Paschoal

Carlos Magno. Outras figurasingressaram no Teatro dc Equipc para dar desempenho a pe-ça "AMANHA SERÁ' DIFE-RENTE".

Foi marcada para a proximisexta-feira, dia 7. a estrela dcLuz dei Fuego no Teatro Repíi-blica. ali na Avenida GomesFreire. A revista de estrela traza autoria de Salnt-Clair Scnime Milton Rodrigues c apresen-tara um grande elenco ondeencontraremos Evilaslo Morçal.

Pedro Dias, o magni/ico có-mico de Wa/fer Pinío, uum dos cxiios da revista"En

quero sassaricá", noRecreio

Lucy Lamour, Vicente Marchei-li, Rosa Parisi, Helena Oonçalo,Atila Iorio, Duma Darson, Tu-lio Bcrti c Rosita Rocha."MULHER DESPIDA" estáso despedindo cio cartaz do Toatro dc Bolso. Pura substitui-laZaqula Jorge já tem pronta anova peça de autoria de Lcunydenominada "AS PERNAS DAHERDEIRA" quo contará como desempenho de Zaqula Jorge";Osvaldo Louzada, Jorge Dorla,W.ilicla KosmO" e José Carlos.

Humberto Cunha, WaltcrD.Avila c Roberto Font sáo nsautores dc "BRANCO, TU E"MEU!" iiiic Miguel Klialr vaiapresentar no Teatro CarlòáGomes com u Companhia cneii-bcçada por Waltcr D'Avila.

Em virtude do grande- oxltrjobtido em sua estrela, "As De-sencantadas", episódio cm 1ato dc Pericles Leal, será npro-sentado novamente a.s segundasfeiras, às 21,30 horas no midi-,torio do Serviço Nacional deTeatro Cl." andar da ABI). Adireção do espetáculo é do Jn- '"..sé Maria Monteiro e o elencoreúne. Wimda Kosmo, GustaGiunmcr, Tereza Rivera, Helo-na Furtado. Berta Azevedo,Luiz Pinho .Carlos Muriinho eHeitor Moura. Cenário e figu-rlnos dc Orlando. Caracteriza»,çòes de Vrzeu.

Oscar Lopes, o consagradocenógrafo, está trabalhando pá*-ra o grandioso programo "VI-VA A MARINHA" qUO mtií ic-vado a cena no Teatro Munici-pai na "SEMANA DA MARt-NHA". Como nos unos anterio-res o programa quo é organi-zado pelo Capitão Tenente LuizFelipe dc Magalhães contarácom com o concurso do gran-de produtor Waltcr Pinto. Nostrabalhos que Oscar Lopes cs-tá executando figura um so-berbo denominado "GRITO DOIPIRANGA"

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tato aa ****" t -O rale *•ttttor".

CIM-AC TUIAXOX — K-t»2l —St—«rs panaleatpa-

COMIMAI. — tÜ-iSII — "la* *»•pj— a _->ha**.

t—_lAsn - u-sa-i.- -o t-tta-ctr» la*rtia-

Ot JlItAM - K-*_H - -Ut»!»-n— t r»»—ira.».-

IDEAL — M-líi S— •¦Rrsi-.tfn-cia heroIta".

ÍRIS — «-o:*- — --.Mattirt-s datralcle".

LAPA — 23-—13 — "fina mu-Ihtr coBlta a mundo" e "O«trate ** Morte".

-tlEM DE BA' — tó _— — "Lu-aei da cidade".

FAMSIENSt: - _•»_ — "ladia —_ a dlaao".

PRCSIUENTI. — «--l- — "A VI-tia— da «*-».-—».

PRIMOR — «t—CII — "lm diacem a dlatm-.

RIO BRANCO — «-IOS — "n*i-cha pata «——te" e "Bom-qui-aaa liada".

S. JOSE- — ll-as*.- — -Fátima-

ZONA SI L

ASTORIA — «-«IM — "Cm «Hac—B a dtaho-.

ACTECA — **A Titima du d<<-tlaa-.

JWT PALÁCIO — --Ia.ittitia«. dr¦ma Época*1.

i ROTAFOCO — ZA-ZZS» — Sn.*—BHU¦

"" ¦-;-'-'"" ,.««,.... .,.¦,,,.,¦,¦; »; 7

Ti"" - .... _ -__ .,..-- _ ¦_»,. - -ms. I ««.o - «-ns. - »P.ue_ «or- I MA8ÇOTÍ;-j-mui - -cm m . mmtm -»«-"<*« ..... DO oov_UNADOR

w jjLi-put-i/ijvij-irr"!-1' ----- - _—-—»_.

FLORESTA — S»-SíSí — '•¦¦¦"

nada iilaarosa" e "No rtlaa-'do do crime".

f.l-ANAHARA — W-SJ39 — "Ca-

mlnho do pecado".IPANEMA - «-JSH - "*¦*"**

da cidade".

LEBLON — "No. no, Nanelle".

METRO — „-•——'— "Todo» -••Talealn"-

MIRAMAR — - Reílilêncla he -rol—**.

NACIONAL — Z*A»-.Z — "O te-negado".

FIR.UV - ¦.--«- - -Mátll-e*

da traição-.PULITEAMA - --HU — "Rou-

Ira das dilUrnria». .

HH/. — Xl-Htt — "Cm dia como diabo".

RIAM — «-Illl — "No. no. Na-nele".

ROXI — í:-S-«S — -ReiMenctaheróica".

S. I.CIS — "!"--»-» — "Ri**i*lêB-cia ln-ruita"

TUCCAAMI—IC A — tS-lil> — -Xo.. na>.

Nan.Ua."

CARIOCA — M-SI1S —Uacla heróica".

METRO — tSAOi*'— "T«*d— _«»«alenle»".

OLINDA — tS-1031 — "Cm diacam a diaho".

TIJfCA — ts-l.-.l» — Paltào dealém lumnlo". », -

OITROS BAIRROS

AVENIDA — 4S-IÍS5 — "Al «emo barão".

BANDEIRA - —-!MS — "Maref«antn-ntoV r "O tn ta BMile"

CATCMBI — n--—I — *•«> cri-me da rMrada" e ••t»uem ra«attiter rata".

FLCMINENSE — *S-IMI — "<Hamotinado*." c "U lilrfo ~in-

(ado*-.GRA—U

- — 38-1311 — -Paliôr»lormrato—V.

Utl.DOI K Llllltl — ta-MI* —"lm dia com o diahe".

MARACANÃ — IS-ISI* — "La-te* da cidade".

S CRISTÓVÃO - * _ - IK1 --•M-ia noíe aa» lutrro chinri.-Per»—» Bt*tra«"

VELO — 4S-I3SI — "Palxõfü lor-rnenlo—»".

VILA ISABEL - 3S-I3I0 - "A

mercê de uma mulher".

SUBÚRBIOS DA CENTRAL

"Ate do pa-

"A ultima rarro/-

ALFA - IS-RIÍfalta**.

ABOLIÇÃO -rela".

BANDEIRANTES - »- 3ZSZ —"Sol da manhi" e "IteiaMan-do caminho*".

BENTO RIBEIRO — -Somo» 2".

BARONESA . "Alma rm rerolla"

COELHO NETO — "Até o céuIrm limite»-

COLISEC — -S-S5J3 — "No no.Nanetle".

cnisoN — is-im — -Camlnhodo pecado".

IR.UA* — »-»*—»¦ — -Coirrto rtoiníerno" r " Apuro» de nmanjo"

JOVIAL — iS"-»—!.— -Paiiio dealem liimiil»"

MAIIl REIRA - Z3-:tiS — ~.\m.ilqiirrull'Minar. maiqnrna- ttscmwmmn -

^MWU»WWWW*-l»<WWW^<**<******** "»-*.**mmmmmm*.m**^*m***s*ta9***tm^^

MASCOTE — 2U-III1I —com « dl.tbo"

MKIEK — ;9-l3!I — "Homens deamanliâ" c "A volla ao jn»-llcelro".

MODELO — 29-IJ5S — "O ódio écego".

MODERNO inaneti) — SI? —••O paladino do» pampa»".

MONTE CASTELO — IS-S:*») —"Ai tem o baráo".

PARA T«IOOS - 2S-SI9I — "Kit

Canon".PIEDADE — J-9-S33? — "A mer-

cé de uma mulher".

OÇINTINO — Ü9-8J30 — "O ódioé cego".

RtHI.lt:», — «9-—91 — "Capl -lãn do mar" e -TeleviUo de-—sirada'.

tonos OS SANT«IS — t9-tj-tW --Terra rio meu declino" e "He-

róis anônimo»".

VA7. I.OIlO — 1--919S — "Rrsis-

trnria heróica".

SUB. IIA 1.1 ¦.OPOI.IHN

\

ORIENTE — H-U3I — *_ tll««-roo unlAcit* !*_ Tav^ado ir*nrbio*o"

PARAÍSO — 30-1060 — "Lati

pios" e "Sol da manhi'1'ENIIA — 30-1121 — "Amanhe.

cer latidiro" e -Cilada lalal"

RAMOS — 30-1091 — "Terra dfl.andido»" e -Noiva de»conhe-cida".

ROSÁRIO — tii-ISVJ — "Re»i«-Icncia heróica".

SANTA CECÍLIA — 3q-l»_ -"Trigica drcl»io" e -Forca con-Ira asturia".

SANTA HELENA — 3a-*—« --Na leia do dc»ilno".

S. PEDRO — "LUt— da cidade"

NIT-ROlEIIEN — - «*..and.» talam m

punho»".ICAR.tr — "No. no, Nanetle".IMPERIAL - -Eactata da cobiça*OIIEON — "Al «cm o barão".PAI.ACE — " Roubo das dili -

géncia»".CAXIAS

II.HA DO GOVERNADORGUARABU — "Malala-.

PETROPOLISCAPITÓLIO — -Lu*r» da cidade'll. rt.lilio — --Casal ..Inistro" <"Cavalgada dc ouro".PETROPOLIS —

Carollna".**Ó% jmores rir C

VILA —ERITt

CAXIASrio**»"

- -Cm galante anda-llinheiro m—dilo".

SANTO ANTÔNIOItoston Rlatkir "rm rílmo"

-Trinnfn dr

«.I OKI t —dc ottto".

"Catmcli" e "O ôll.n

VOLTA REDONDA

SANTA CECÍLIA — "A s"ndclur" e -t-enlellia".

SRS. tilRI.Ntl.S DE «INE-MAS : — A .im de etilar que«alam rrradcw «r»* carta/r» dr cl-nemat q«r pnbliramcn -iaria -¦eme. pedimo» sue no» atl»armqualquer allcracão. para «i->e *publico não «eja mal Inlmn—•!«•e «o próprio prr-jriir*-» d<«_ cinr-

.,....,,...., ma». Alendrn»»-» »* al«»ttraaet r-*-e " Romanie lo lelelone U-lt-e*. diatui—cnle.

da» IJ J»« I» hora-

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''Sí^,r*'^ "^'^ri^R^'"1 .ay^.yTORr -'¦¦_¦ mm m 'Unim."^.;!^^^ .flli.TT»^¦f-^f^ rrlr^mm .¦rassy»_r;i. i .¦. . fj,,,.

Esse. sim, foi um grande passoEZE' MOREIRA

0 OLAR"Mais duro do que eu pensava — Regula-ridade, exito do Tricolor — Não dependede outros clubes" — Como o técnico falasobre a situação

_,.. ..Com vitorias apertadas, vitu-.JrjVs difíceis, vai o Fluminense.-/íniu-chando para a sua campa-.¦ntiii neste campeonato. Comi--. nua como lidei- absoluto, e ago-.-.va.,; beneficiado mm o afasta-mento cio Bangu'. Ze_-.fi Morei-- -ra.. repelindo sempre aquela sua.•.fraze em todo com:ço d« scina--.-fiiii, disse:

:¦— "Domingo será o São Gl'is-.. lovão. Será outra dureza, por-

que tambem vem com moral ele-v.-iclo, depois de cluns vitoria ." seguidas e espetaculares. Vamosfirmes e eoncios de nos-os deve-

! -ires, para defender a ponta do;'campeonato"

. ESSE SIM. FOIVSl GKANDI. 1'ASSO

Ainda o lécnlco tricolor co-montava n vitoria ele domingosobre o Olaria. Aquela vltóri,-.

i cilCicii e suada, dizendo:','• -- "Essa. siip. foi uma vitoriade grande valor. Esse jogo. con-tra o Olaria, é que considero umpasso decisivo em nos-a traje-toria. Poi. realmente, uni gran-de passo. Nunca pensei que fos-somos ter que lutar tanto. UOlaria foi alem da expectativatravando um combate de igualpara igual",OS OUTROS.

;' POUCO INTERESSAComentava-se ainda, qua o

Fluminense fora beneficiado pe-ln vitoria do Botafogo, tendo otécnico concluído:

"O Fluminense, embora te-: nha sido agora, mais favoreci-

do com a derrota do Bangu, nãoestava precisando de pontos deoutros. Jogamos com nosso?¦ próprios esforços'!- a regulurida-de. é o maior segredo da posl-ção que hoje ocupamos na tu-

. bela. Estamos na frente, e, bas-ta que vençamos .sempre, paraquo não precisemos da ajudados outros. A nós, interessa évencer sempre deixando o quevenha ou possa acontecer aosoutros que estão em plano se-cundárlo".PODE PERDEI-;

TRES PONTOSI

Finalizando sua palestra coma reportagem, disse o técnicorio Fluminense:

Para mim. está na conta

ainda a perde de tres pontos.Não estou Jogando este campeo-nato apenas com a situação quedesfrutamos. Acho que nesfccampeonato difícil e mesmo re-nhldo. ainda poderemos perde:trés pontos E isso. náo nosafastará dn possibilidade do ti-tulo. Agora, naturalmente, és-tantos trés pontos na frente:Ma.s, antes, quando estávamossomente um ponto cie diferençaadmitia a perda de tres pontosEste campeonato, pelos meu?cálculos. flniiliziir-se-ft com oil oou nove pontos perdidos".

I "' •.-.-.¦.•.¦.-.-.-.¦.¦.¦.-.•¦•..,¦..,...... -.X.-.-.-.-.V.V ./........ '¦ ,.......,,,..,/

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DÍ11E1TA, ,0 ZACUE1HO SANTOS. APÓS O /OGO DE DOMINGO, REAN1MAD0 PELOS MÉDIOS. JVO VESTIÁRIO DO MARACANÃ

___________________________________________________________________________________________

Nada pedi, nem "! "~"nada me newai

f

O presidente do Olaria esclarece ocaso do local do jogo com o Tricolor

Depois da vitória contra o América, o prestigio do Olariasubiu de cotação e tudo indicava que uma assistência das maisnumerosas poderia ser conseguida no cotejo frente ao lider,.desdeque, fosse possível realizar o coteja num tampo de dimensõesmais amplas.

Falou-se na possibilidade do cotejo ser transferido de local,de Bariri para Sáo Januário. Pensou até o Olaria em convocar oConselho Arbitrai, mus ele mesmo desistiu, conforme nos adtnn-tou seu presidente, iw.is. de ante-mão ficou sabendo que nãa ob-teria unanimidade. Alguns jornais noticiaram que a transforen-cia de local só não foi possível porque o Vasco havia negadoseu campo, . . ,

Criou-se uma celeuma em torno do assunto c-foi justamentepor esse motivo que o prof, Olhou dá Silva e Souza, presidente

Cont. na 6a pag. — Leira S>

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Flagrante de torcedores do Oiaria, ao ser marcadoúnico lenlo de domingo, conlra o Fluminense

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Cozinhava fio àih para economizarTumizírealizouééu ^onliop

jVciu juntar dinheirorpara comprar uma casai-r- Olaria, clube de.grandes amigos — Hasorte não o ajudou...

(De ZILDO DANTAS)Quando ele velo da Argentina j

custou a se adaptar «o nosso ,foothall. Foi Um cavalheiro er- |ranlc. pois. o quadro do Olaria Iestava descansa mio em Car.-iit- [gola e como precisava mostrai |«lias qualidades, Taiizl teve que ]treinar no Vasco c no São Crls- itovâo pava ser contratado pclt-1Olaria. Em verdade nâo foi uma itiiíi conquista do clube sukur- |bailo, pois, o que faltou a Tanzi >foi 4Rorte. Quando começava a |despontar dentro do conjuntovinham as contusões e de outraunia suspensão do T.J.D..Tfinzl ern uni joinidor queridodo» seus companheiros c dir!-H.antcs. Dizemos era porque,tlfete Instaiilc. por força dotérmino do seu tempo de per-M.:»new:it no pais, o jogador te-vo que retornar ao convívio dosseus familiares, cm Buenos Al-res. Tanzi nunca se cansou dedizer:

— Sou grato eternamente aAdriano Rodrigues. Alv.no Mel-lo. Miranda. Llonel. A. Pinto sÍCon». na S° paq. — Letra l >

• -7

__________! Bft&wiiííá^¦j&:.::£.íw

T/.NZI. NA 11EDACA0 CO "D'iíniO DA NOITE"

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Leite enoiamo rumo

«

o HortaFübiO ASSUNTO SERÁ A PRÓXIMAELEIÇÃO DO AMERICA

Está segundo no.s parece, definitivamente conflunada a noti-cia de que o presidente Fábio Horta de Araújo nãu será catlíldatoà reeleição. O atual dirigente do clubs de Campos Sales nfto estápassando bem de saúde e. instas condições, nãn pôde atender aosInúmeros e insistentes apelos que lhí foram leitos para que pu-desse continuar á frente dos destinos do grêmio da rua CamposSales. Em conseqüência, Fablo Horta, de Araújo apresentou onome c'o s_u Vice-presidente Plínio Leite que deverá contar como apoio de Ioda tt família '•americana", ncrcditnntio-se mesmoque Plínio Leite será candidata único.

ruNFKIIKNCIAKAO FÁBIO IIOKTA I. PLÍNIO I.KITKA reportagem do DIAItlO UA NOITE pode informar com

.Con». na 6U pag. — Letra Q>

NOME --Osmar dosSantos.APELIDONão.NASCEU -Distrito Fcderal.DATA -13-1-27.ALTURA - ..1.83.PESO — 73ESTADO CIVIL — Casa-do.FILHOS — Ainda não-PRIMEIRA PROFISSÃO

Almoxarife.JOGA DESDE — 1947.CLUBES — Fluminense(aspirantes) America.DIVERSÃO PREFERIDA

Cinema e Radio.PRATO PREDILETO -Como qualquer "marre-ta".MELHOR JOGADOR -Não tciilu preferencia,O MAIS VIOLENTO -Depende do momento.O MAIS LEAL — Igual-MAIOR ALEGRIA -Cirando ganho um jogo.MAIOR TRISTEZA -Quando perco.CAMPEÃO DE 51 — Es-tá entre America, Flumi-nense c Bangu-MELHOR JUIZ — Mal-cher !• Mario Viana.JOGA NO BICHO -lião.POLÍTICA — Não.RELIGIÃO — Càlollca.ESPERA JOGAR ATE'

Quando Deus quiser.MAIOR ASPIRAÇÃO -Viver bem :om a família.ESCALE UM SCRATCHBRASILEIRO — Barbosa,Joel Pinheiro; RubensDanilo c Santos; Joel Zl-zinho, Ademir. Ranulfo eNivlo,CLUBE. DO CORAÇÃO—¦ Náo tenho.'_*WS*WWW^N*^*i»»--«S-*i^-^<*^^A_^<^<».*»

POR ENQUANTO NNO SEI O QUEHfl COM O VttSCO DA GAMA

João (litro, candidatodo "povo" botafoguense

Estava sendo preparada a venda do passe— O candidato acrescenta ainda : "Quem

foi que disse que eu sou candidato doFlamengo ?"

( ISAAC ZUKENMAN )O "caso" da sucessão presidencial no Botafogo náo teria lo-

ntado um aspecto diferente não fosse o boato que se espalhoupelos quatro cantos da cidade e que é o próprio candidato JoãoCitro. o elemento que é acusado disto e daquilo que faz sua ds-fesa, deelarando-nos;

Não sou candidato do Flamengo nem tambem do Vasco.Não sou candidato de clube nenhum. Sou sim, um associado doBotafogo que por imposição de uma pleyade de jovens botafo-guenses se apresentará como candidato a sucessão presidencialdo clube alvl-negro.

CANDIDATO IX> "POVO"O desportista João Citro é. por assim dizer, um candidata do

"povo" do Botafogo. E isso, aliás, está sendo propalado em todoso.s setores esportivos. De fato. o sr. Jofio Citro está contandocom o apoio dos elementos novos do grêmio de Wenceslau Braze e com esta gente nova que deseja assumir as rédeas do Bota-fogo para trabalhar com todos o.s seus esforços pelo progresso eengrandecimento do clube campeão de 48.

SANTOS FICOU NO BOTAFOGO POR'.MINHA CAUSAE o sr. João Citro, declara:

Dizem por aí, ou melhor, os inimigos da minha cândida-tura, pretendendo torpedeá-la afirmam que eu sou um elementodesconhecido que nunca fiz nada pelo Botafogo.

E depois acrescenta:Isso é uma inverdade, uma calunia. Afinal de contas, o

zagueiro Santos, citando como um exemplo, só está no Botafogopor minha causa, única e exclusivamente por minha cansa.

O sr. pode nos explicar os motivos? perguntamos.E o sr. João Citro não fez nenhum segredo;

.Conl. na 6o pag. — Letra /)

_

I — Quantabomba, m-s-sa rodadaque passou,heim'•'...

E' ver-ilade... Mas,a rigor, sóhouve umscore anui-Dial...

-O 2xl do Bonsucesso.bre o Amcriia?.., ^°

Não... Ksscfoi perfei.tamente normal., o Am;rica está cumprindo 0 „":destino que o acompanha ítantos anos: perdido por UB'perdido por mil... -™Qual foi, então?O 4x1 do São Crislovi,sobre o Maureira...Mas é veraiié.'.. rmIrezee tudo!... ímCada ve/. .,ne „ M>areira leva uma gÒI.,dlquem fica mais enfezado>__

e propriamente « íbQQuem lia dt- ser?..O Flamengo.,'."w

brando do Ire/é...¦— No meio dessa confusão

chegou um convite ao Awérica, para uma excursão ataEstados Uaidos...-dDepois do jogo?.,,Claro que não... |)_.pois, o convite .seria feito àbBonsucesso...

Mas estávamos falandosobre as bombas ila rodada..,Até mi; i-siiueci... friram normais as vitorias doVasco, em Niterói, c do Flu-minense, cm Olaria...

E o Olaria, heim?..,Continua não dando ern nin-guem na rua Bariri,..

Terrível alçapão.esse!...

,— Mas i|iii' aleapáo, se ní.pega ninguém...

Pega o Olaria, coitado,.m

E o Bangu?.., Pareceque desta ve/, despencou devez...

Eu não dizia, que oBangu estava se preocupar..do mais com o.s "dis.e-me-disse" referentes a subornos,do que com o campeonato?..,

O Botafogo nâo leve du>vida... Aproveitou a chan-rc, para conquistar uma vi-toria que lhe ha tie ser uti-lissima...

Com essa denota, oBangu acabou com todas a.ondas que o levaram a abriraquele inquérito policial...Sim... Ninguém maisfalará em suborno...

t)E aquele papelão qur n

Flamengo ter, com o Indt-pendiente?...Não vi papel nenhum..,

Ora... Empatar deü.-_5, depois de clicgar a ven-cer dor 4x2?...

O Flameiif.ii foi apriusvitima o horário dc verão...

Que lem o horário dtverão com isso?...

Cá entre mis: pela Iimantiga, o Flamengo teriavencido brilhantemente.,.

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_________________________________________________

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immmVÍ^mr

OE OLHO ABERTO

"COMO PROFISSIONAL, PROCURAREI SEMPRE SUBIR — JAIR,DO OLARIA, FALA A REPORTAGEM

VALOROSO DEFENSOR(De Geraldo Escobar)

**"***»*^»*'t*,,*'*^*"***^^****>^^W>IW" ¦¦*«« »¦¦_»_»¦_»¦.*___._¦ __________¦_._.¦¦__ ^^^^^^V^Wy^w^w^w^^w^MW^|w^W^WW^^W^ ¦ *¦--»¦-¦¦>-»¦¦*->¦

FLAMENGO x INDEPENülENTE

VSTE pobre unciúo reu-mático c hetiiíplêgtco

não gosta de ser como oseigunos. que comem tudoua véspera, irnra depoispussarem fome no diaseguinte. Porque o quenão falta uyora é ásstiti-to. Tem a dar com o páu.Mas vamos, como dv.emos italianos, "plano, pi-ano..." Devagar se vai ao longe. Comecemospelo internacional de subado.-enlre os "rojos"

c o Flamengo. Assisti u partida ao lado de doisvelhos amigos, o Castelo Branco c o Sylvto NttoMuchado. e nós três. calmos, sentados numnpedra dc «/c/o. sem nos deixar empolgar pelorirus da paixão, assistimos o jogo com estes doisolhos que um dia a terra há de. comer. £ açu!tai a mi-ih-i opinião franca, sincera, pondo dclado o torcedor brasileiro...

O quadro do lndependienws, sèni ser no-nhunta preciosidade, c bem melhor que o doBoca Juniors. Muito rápido o seu jogo. chitUindo meV,ora goal, c com absoluto domínio de liola. tivessem umndefesa mais vigilante, c talvez o nosso Flamengo estl-vesse hoje amargando o travo dc uma decepcionantederrota! A retaguarda vermelha tem pontos vulneráveisculminando no arqueiro que atuou na primeira fase.

que, antes dc ser guardião, devia *er um magnífico fun.Honário da Secretaria dc Agricultura, tal a sua tr.oes-iria em cercar "jrangos"... Mas o seu ataque é bom.

Íinla muito bem e passa de primeira, como até agora

itnos poucos quadros atuarem. O centro-alacanfe tema verdadeira noção da pesição que ocupa, c sabe tirar

ÍMm^/y/t0i0^»0»jiaa0tj*0*0i0)0*0i&Aim»B»^0*0amM*&^^ii*0*M0»f

partido das situações quese criam.

E o nosso Flamengo/Vai, como dizem os fran-reses, "de mal en pu..."Mal. Muito mal, mesmoNao fosse a "vista gro-tsu" do nosso Malcher, queestá sc firmando no con-ccilo popular como umdos mais fervorosos tur-

cedores rubro-negros, e teria perdido a conten-da. Já não gostei do segundo tento, quando oatucanle recebeu a pelota sozinho frente aoguardião, cm franco impedimento. Mas vá ta.Foi passuvel- Mus o tento jinul foi clanwròsotAdãozinho eslava numa "banheira" escândalo-sa, colado ao arqueiro aigcntino, quando ts-. .qtierdinlia cabeceou para o arco Nossa Máedo Céu! Além disso, náo sei prá que ti Puvánmeteu o páu a torto e a direito, ripando dcqualquer maneira, desvirtuando a finalidade do

¦ encontro. Se c para, encobrir as suas dcfwi-ciicias técnicas, está muito mal enganado, porque quemconhece fooi-ball não sc deixa levar pelos arroubos davipoada, do jogar no peito, dc abusar üo jogo pràhomem. Enfim, não gostei nada do nosso quadro. Efoi por isso que eu. assim que o jogo terminou, cochi-chei uo ouvido do Sglcio Neto Machado-,

"Seu" Sylvio: o nosso foot-ball eslá feito Ritteiraodas Lajes!

K betendo-lhe mo ombro:£sfri com o nivel muito Iwíjo: ...

*a^mmt0t»**a*ém^am0*0*Btt*0*At0t0i0tm*AmA*MmttmAAAA^

O Pela cidade, o.s boatos, ou tal- |vez fatos, andaram, por todosos cantos revelando os Jogado- jres revelações dos clubes peque-nos, que para o ano. estarãodefendendo vários dos clubesgrandes. Nesta coluna, já reve-íamos cm declarações de dlvcr.sos jogadores do Madureira. o<-boatos que correm envolvendoseus nomes, com referencia aoIngresso de cada um nas filei-ras do Vasco. Hoje. mais umapresentaremos, que tambemfeudo elemento dc valor nuir.des iieqiiriios clubes, vem sen-do considerado como recenteaquisição vascaina para opróximo anu c talvez, aindapara o Hio-São Paulo. Trata-sè de Jáir, o médio da Olariaqve nai lioras vagas, lambem émeia esquerda, tão eficientequanto é médio.

NAO SI.I I»K X.\||.\

E' mai^ um elemenio que nftntoniimia qualquer negociaçãoro-.n o Vasco. Pc_o menes, ofi-clalmcnte, nada sabt, tendodito:

"Por enquanto, coninuo.nr.do jogador do Olaria. N;a-euem me procurou, olicialmente, para ms ía/er proposta. N.vjpensei nls:-o. porque. eMou indobem psr aqui".

Mas dizem que e_tão atra»de voe*.

MUITO BEM - Es* -técnico Gradini vrm brilhandono Fluminense, como responsa-vel pelo quadro de juvenis, te-

«tiro campeão de 51

"Pode ser que

mas ninguém falou comigoHouve, certa vez. qualquer con-versa em torno desse caso. Masa pessoa que me procurou, nãodisso estar a serviço do Vasco".E6PERA

sicmpki: Ml I.IIOIt.XltV.icê pretende ir para um

clube grande?"Como jogador dc foot-

bali, ric.-cjo sempre subir. Tan-lo faz. aqui uo Olaria como nuV.:ícu ou outro clube qualquer.Não creio que somente numclube grande se suba. Tambemdeve se olhar para os pequenos,t-, se me derem uma situaçãoplenamente MtLsfctorla aqui noOlaria, não cogitarei de sair. Anão ter que queiram vendeimeu passe".

; JOGO KM Ql-AI.OIEK LADOVorè prefere jogar como

) meaio ou como ineia?"Jogo onde qu.rcrem me

i colocar. Quero, isso y.<n. c co-laborar com Iodos. Se estou seu-do necr--ar:o na linha, vou pa-ra lá. Se precisam dc mim nadefesa, então ficarei como me-dio ou zagueiro".

Para finalizar, di.vse Jair:"Subir, nto ê sõ jogat

em clube grande. Teciiicamcii-ir se sobe com a experiênciaque se adquire c Iinancc:ra- ,

I mente, ha possibilidade cm¦;-..:: I qualquer lado". 1

rTiTSD SSEDISSE

Aqueles doi> rrteraiion rro-¦tintas sc excederam nos "ro-mes-e-bebas" — douImoço deJoão Citro. tf. o resultado éque passaram quase lodo o Jo-ao (Flamengo x Iniiepriidien-te) dormindo...

Segundo um relatório rxis-tente no Vasco, Oto Gloria,no inicio do ano. pediu, como

Náo conseguiu o Flamengo vencer tambem o Innepen'diente. Como na peleja anterior, contra o Boco ¦li|;,:o;'''teve ainda maior vantagem no marcador, porque esta»vencendo, primeiro, de 2 x O e, mais tarde, dc 4SZ, P«*sofrer trés goals seguidos, correndo o risco dc pr.wr,'"íòra um goal absolutamente Irregular, o dc Adftor.ínlW, qwdecretou o empate definitivo. Terminando o primeiro ira-po, vencendo de 4x2, logo nos quatro minuto- dn rase«'radeira o Flamengo teve chance de decidir a «ta, qua»loi beneficiado com um penalty claro, tão claro coto »

que, «o primeiro tempo, na mesma área. fora comeucontra o Flamengo, mas que o juiz. sueco na o usaic-i..-Esquerdlnha desperdiçou a falta «esta deve ter ;,:oa'"celra) c o jogo, ali, mudou de rumo. Com ox- t] n"°--luuma defesa frágil pela frente, o Fla.iuin- •uma goleada famosaeleito desastroso e o

.nli..rMas o malogro dc Esquerdlnha te»Indcpcndiente. rearmando-ss, par»-'

decididamente para a vitoria, alcançando-a ""'""'"".v;/mente nâo a mantendo por culpa dos dois J11/,-''":..,,,"„«'man. que estava perto c viu Adfioisinho cm Hagranie wvdlmento. um desses impedimentos clamorosos. < •..

qus qualquer juiz marca. E de Alberto tia uama M ll

que viu a posição irregular de Adioslnho. C11 V U » a»a bandeira, mas vendo o Juiz dar o goal. vi.«i MdSgjoe nfto teve ombridade necessária para mants) - •'Ainda que o Flamengo nfto merecesse perder,derrota, naquelas circunstancias, fosse penosa

suaUnda Q1,(,apara o Fl»-

que, a *incnco c uara o íootoaii uiusucjro, a veraaae < . .„jüffum jPuiz. verdadeiro, nào

f^^**^*,n-stidade. Especialmente porque o footbad WMW"»^,tante poderow para vencer sem a "colaboração úm t-'^_

reforços, o» jogadores: He

Sordi, Santos, Kuarlnho. Ru-

bens ou Pinga. K • coronelPovoa mandou buscar Ciarei.Sarará. Amorim * Arnaldo...

• • •Para o locutor que trans-

mitiu a peleja de Juvenis, cn-tre Fluminense e Olaria, o

quadro tricolor não frt maisaquele -Jogo Nlirvanada".Que será "Jogo filigranada"?

As defesis do H>"««,•

do Inilcpeiiilirnlf I»**

sábado, um tl»i«"l«» * !"'"' .duelo para apurar qw""*vulnerável...

Populismo x Aristocracia...Em torno da sucessão presidencial, no Botafogo, se

desenvolve uma autentica disputa do populismo com ai.nstocia.:a. João Citro é o candidato do plebe, ao passoque Ib:sen de Rossl está garantido pela burguezia bota»foguen.se. Mas como é exatamente a burguezia que" vota.que decide, pode-se antecipar a vitoria de Ibssen de Rossi.querendo dizer, portanto, que continua errado o aistemo•de todos os clubes, aliás) d; eleição indireta, pois deve-ria caber aos sócios, em geral, e não exclusivamente aoConselho, a eleição do presidente.

^u jiI '¦ K: *\*

¦PP*'L'KmVi ASài •¦ :

MUITO MUviuita »**

— falho» »*^

do. no crtejj tyfSrTfiapecialmente * !<«!*• .-Costa, com aniirla» m** 4nulas- lirind» áj mru*

e llrmif.

.'.-•77 ¦¦.'.¦•^r**^«:-ÍTF^r^,^ èT1_ ' ( *" ^ VV^tV-^rr^:^.*-?*/^

I VISTA O CAMPEIs mineiros foram os primeirosa cuidar da formação do scratb

Yustrich já foi designado para técnico e 33 jogadoresjá estão em cogitações p ara serem convocados

Auruxiniando-sc a época docampeonato brasileiro, as entl-rudes estaduais já vão tomando"^evidencias para ft formação

dos selecionados que concorre-rão ao magno certame,

E, desta vez, cabe a Minas aprimazia, pois ainda que o cam-

I

Manteremos atéo fim do ano a

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peonato mineiro estej_ em pie*no desenvolvimento — e desper-tando o mais vivo entusiasmo,por estar de novo o Atlético naexpectativa dè levantar o tri-campeonato — a entidade pre.sidtda por Mario Gomes Já to-mou as providencias iniciais.

Começou por indicar iustrichpara técnico e não poderia ha-ver melhor .escolha, ue recor-darmos o que tem sido a ativi-dade do ex-goleiro de tantosclubs cariocas. Inicialmente, di-rigindo o team do América,deu-lhe o campeonato, depoisde vinte e três anos de ten ia-tivâl E agora, no Atlético, pe-gando o team-alvi-negro ha ul-tima lona, reábilitou-se ampla-mente, já qüe o Atlético, tendosido mal sucedido no turno, ero leader no returno, tem umúnico ponto perdido.

E 05 nomes dos Jogadores que.serão requisitados Já ioVarti da-dos & divulgação, notando-scque existem dois ou três me-dalhões, sendo o resto .unstltul-do de elementos jovens. Seráum scratch decente, pela pri-meira vez, sem Negrinhão, Lu-sltano ou Vagulnho.

Iustrich aproveitará esse fi-nal de campepnato para se dc*ter melhor nas observações dosjogadores que serão Aproveita-dos no quadro que representavaMinas ho magno certame

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PARTIDAS DE PETROPOLIS8,30 — 7,30 — 7,43 — 8,39 -

8,49 — 9,30 — 10,30 — 11,30 —12,30 — 13,30 — 14,30 — 14,49 —1330 — 13,49 — 16,30 — 17,30 -18,30 — 19,30,

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DE w m i 11ÜIIL1

Esforçam-se os alvipara lançar Par

MADUREIRA, UM ADVERSÁRIO DE RESPEITOcionals rivais dos botafogueti

"IluPUoo

Para os botafogueilses, agoraque obtiveram uma das maisexpressivas vitorias neste oarn-peonato, o compromisso de do*mlngo é dos mais importantes.Irão os alvi-negros, jogar li emConselheiro Galvão, contra oMadureira. Um dos mais tradi-

OVO. II»VC_IUV Ul*»!!!-1) pRl't»v4H.>memoráveis ontte os dois clubs.Por luso, a direção técnica doclüb ae General Beverlano estátomando as providencias ueces-larlas, no sentido de melhorara formação do conjunto. Con-

I -Hl * "Ml -..LI II •****». -

IORGINHO: DEPOIS DO CHUVEIRO, O B1STVRI.do Maarcel Cognac)

(Foto

Esteve reunido ontem * tarde, e Conielho Técnico de Foot-bali da C. B. D. Presidiu os trabalhos o desportista CasteloBranco. Foram tratados importantes assuntos, entre os quais aaprovação da tabela do próximo Campeonato Brasileiro dcFoot-ball, que é a seguinte!

lí Região — 10 e 17-2 — Acre * Ouaporé -- em Portq Velhoe Rio Branco — Rio Branco x Amasuiias — em Boá Vistae Manaus; 2 e 9-3 — Vencedor l" jogo x vencedor '-"•, 9 e 16-3 —Mato Grosso x Goiás — em Goiânia e Cuiabá; 28 e 30*3 Ven-

SERÁ OPERADOO atacante do América vai extrairos dois meniscos - Nestas 24 horas,a operação do crack rubro

Durante uma longa campa-nha num certame oficial, osclubs estão ameaçados de nãocontar com o concurso de jo-gadores cia equipe tlmlíit emtodas as competições. De rodadaem rodada, são casos *.illc acon*tecem com os integrante.'» cieuma partida c to-ias aí senia-nas aumenta carta vez «Viais otrabrilho da Departamento Mé*dlco desses clubs que eslá') ?sm.tre as voltas com contusões dtjogadores. ttlBUifuis veziis stíinnenhuma gravidade, outras ve-«es necessitando o profissionalde ser submetido a um.i inter-venção clrurgicii.JORGINHO K.XTtiAIIIA' OS

DOIS MENISCOSComo exsmpio citaremos o

America que neste final docampeonato não poderá maiscontar com o concurso do ex-trema esquerda Jorrjlnho quedeverá nestas próximas vinteo quatro horas ser submetidoa uma Intervenção cirúrgicapara extração dos doli menls-cos.

Jorginho deverá, segundo lo-mos informados, ser operadopelo di*. Waldemar Arcno que,presentemente vem respondeu*do pela chefia do Depurtamen-to Médico do club de CamposSales, /

Será, portanto, um grandedesfalque para ó onze que òBs*decc a direção técnica dc DelioNeves nesta c'apa final do cer.tame rta cidade.

MÁXIMOS JUROSttr.i-o eitr».i.oiDO

BANCOOLIVEIRA ROXO V.

li oime «nu* eialrildl cllill

l MIGUEL COUTO.anosit o h * me\ms

PERDEU-SERelógio dc grande estimaçãodentro de um taxi, Ford. corcreme, iiuc deixou seu pro-prlctario, domingo, às 8 ho-ras, a'Rua Santa Clara, M.Gratifica-se multo bem. —

Tclefor.ar para 23-4186.

0 FUIMIIIME PEadiamento

Luiz Murgel mqnterá ent endimentos com os co-irmãosa fim de que seja levado a efeito o Torneio Inter-nacional em junho de 52

Cachorro perdidoGra tlf lia-se generosamente a

quem entregar á Rua MajorFonseca n." 14 — Casa I, ea-chorro pelo de arame, branco,com manchas preta e marron«. que atende pelo nome deCHEVROLET.

Em junho próximo comemo-rara o Fluminense o seu cin-quentenarlo de fundação. E co-mo é do desejo dos açus dirl-gentes, as festividades serão re-vestidas de maior brilhantismo,estando os seus atuais diretor»-,trabalhando atlvpmento no sen-tido de organizar uni grandeprograma de festas, programaesse que abrangerá todas nsmodalidades esportivas que oclube pratica, como tambem noque ne relaciona com a parlesocial propriamente dttti.

Do programa esportivo, con*-ta a realizarão de um grandetorneio de foot.-baU com a par-ticipaçío tíe representação do

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à* 19.15 horas.

Brosll, Uruguaia Itnlla. Ihgla-terra, Portugal, Espanha c Ar-gentina, certame que seria le-vudo a efeito justamente numis em que o Fluminense co-memorasse o seu clnqucntena-rio.

LUIZ MURGEL ENTENDKfl-SE-A" COM OS CLUBS

Para realizar esse Torneio &necessário que o ) Fluminenseconte com o rtpolo dns sclis cn-Irmãos uiir, iifitiiralmeiitèj nfiocolocarão iibsili''thà «llflcuktn-de ao club tri"o'r>i*. A reportn-gem do DIÁRIO DA NOITE,neste sentido, foi Informada tle

que o desportista Luiz Murgel,que é o Ytoo.-prosldento do.s In-tcr*es.scs amadores ' do grêmiodas Laranjeiras foi designadopnra manter entendimentoscom os dirigentes das demaisagremiações filiadas á Federa-ção Metropolitana de Foot-balln fim de solicitar a colaboraçãode todos c tambem pedir oadlnmento do Inicio do ciimpeo-nato oficial do próximo nno, afim do facilitar a realização doTorneio Internacional nue. des-portará, sem duvida tilgtimn; ointeresse do publico esportivoda Capital da Republica, (um-bem disposto a colabore,".' comas grandes iniciativas.

Bangu, Flamengo e Vascodisputam a posse de ilfinho

O contrato do r/eia do À tlético terminará no fim desteano e seu passe ng,s> eus ta nada I

Maternidade Arnaldo dc MoraesDIREÇÃO TÉCNICA DO PROF. ARNALDO DE MORAIS

r «RTO!» c riaiRGia nc SKNHOn*S«liaria» 4t.tt Cri I»».»». r.rt* cm»int.,-•¦,»-«• ft a •»¦-»» atahUtttjamMI.-» p-r Cf» -.!*•.*•. «**«»•«•

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*wtlHii to fcpérUm \mmaikt* èt U k ImMConcurso pote a

RAINHAdos KMinKS rofoctàncosVOTO EM

JORNAL ..¦JORNAL"

O mela esquerda Atvinho, cujo econtrato tcrmtnara\no fim tes-te mès. está para ingressar uofoot-ball carioca. <

Atlas, cie esteve para vir ludois anos. primeiro, para o Vas-co, depois, para o Flamengo emais tarde para o Bangu, masacabou ficando mesmo em I.mr-des. já que o Atlético, tendovendido outros jogadores, nftoquis abrir mão de excelentemela esquerda.

Ainda recentemente, por tndt-caçào de Nivlo — que &tc che-gou a Ir a Belo Horizonte paratentar seu ex-companhrtro deteam — o Bangu fez tudo paruobter o concurso do jogador,tendo oferecido mesmo 450 con-tos pelo passe.

* O Atlético, embora subendoque agora nâo poderá cobrarnada pelo passe — Alvinho tempa»s; livre no fim do contrato— preteriu perder todo esse dl-nheiro a perder o jogador.

Agora, que sc aproxima o fimdo compromisso de Alvmho como campeio mineiro, três clubs,cariocas se dispõem a l-.tar comdinheiro na mão, ao posso que oFlamengo Invoca uma priorida-de qne o Atlético lhe teria con-cedida Mas desde que Alvinhotem passe livre, a pricrüadedesaparece, de ves que a Ultt*ma palavra caberá ao joga-i >.*.

B Alvinho é suficientementeInteligente para. entre Flamcn-go de um lado e Vasco e Bangu de outro, escolher o melhorcaminho, o caminho que *he tt.segurará tranqüilidade futura

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Si -»«»jomia"íWis»B'PyÇP'»P^^i^nnK^^7^|grtl 22 Q171 Wàmmmm\to^m\\AAÀllÚ*mmI^

BILHETES A VENDA

cedor do 3" jogo x vencedor do 4o jogo (o vencedor deste ultimoserá o campeão da região). *__'¦"¦__

a» Itesiào —Ji c tí-i — Amapá x Pará — em Belém e MacapáMaranhão x Ceará — em Fortaleza ê Sáo Lult; 16 e 23-3 —

Vencedor Io Jogo x vencedor 2o — Plaui * filo Grande ilo NorteEm Tcresina e Natal; 30-8 e 8-4 — Vencedor do _- jogo x

vencedor do 4" jogo (o vencedor deste Jogo será o campeão da

3a Região — Concorrentes: Paraíba, Pernambuco, Sergipe,Alagoas, Estado do Rio, Minai e Distrito Federal.

A tabela desta região e6 será conhecida depois que algumasFederações consultadas responderem a C. B. I?.

4" Região — 3 e 3-3 - Bahia x Paraná — em Salvador cCuritiba — Espirito Santo x Sinta Catarina — em Flirlawjpo.Hs e Vitoriai iu e 2S-. — Vencedor do 1** jogo % -.uiicedor «,., -jogo; 30-3 e 6-4 — Rio Orande do Sul x Vencedor do 3" jogo.

Seml-Finals — 13 e 20-4 — Vencedor da l* Região x Ven-cetor da 3 Região — Vencedor da 2* Região fc Vencedor da 4»Região. (Estes Jogos serão realizados simultaneamente no Ma-racanã e Pacaembu, trocando os campos entre òs dois jogos d:cada chave); 27-30-4 — Distrito Feder-I x Vencedor da 1" re-gião vencedor da 3* região — São Pau'c x Vencedor da 2" Re-. Uesidec.

Finans — a 4, 11 e 15 de maio.Ob locais para os jogos decisivos das regiões serão «Ijtcr-

minados oportunamente bem como os das chaves scmi-finalsem que entram cariocas e paulistas.

NOTICIÁRIO DO DIACONDICIONADA A LICEN-1 ——¦—

ÇA PARA A EXCURSÃO DOBOTAFOGO A' EUROPA —O Conselho Técnico examinouontem a solicitação do Botafo*go para excurlsonàr ao velhomundo, justamente na épocaem que serão realizados os Jo*gos da Copa "Rio Brancu" tCampeonato Pan Americano d-Foot-ball. O Conselho coiicor*dou com o giro do "glorioso"desde que nuo sejam uiciui-os,na delegação os Jogadores quelorcm reilüibitauos pára a se*e-çao brusnclfu, cujos prcpatati*vos serão lnlcladoá a 1." ue te-vereuu viiulduio.

Uil.l VíiJA Si>' O OLARIA...— a As&Jciaçuü Au-traiiaua utFooi-ur.n oiiciuu a CuD pjuiu-cto Inurmaçoes sobre o uianuA. o., que ihe escrevem oierc*_eiiuÜ-_- p-ra realizar uuwtemporada naqueie iongiil4Uu•ja.*». üótranlwu a eiitiuaue aus*u-aiiaaa que o ciuu uvttose setlirig.ua üifütãmenie sem o teiicitu pjr n.icimeaio uu entlua-urj a .íuu toiu vincuiuuo purloiv ^as icib mtenidc»oiials. ü«jUiiseuiu icsoivuu iniciai- auijicimei.ic uo giomlo leopoltu-ÜoilSti por llicèliiíÉçuti uu fo*Uuui;«o iVi-iropuiitaiw. sulici*tunuu lliitifliiiiçúB" uc seu pru*¦íffiàLi. l'ARA O tíUADKÚU»»»..»». DA t-âití - O LOU-seino iccmco üa UtíÜ vai ou-ciar fts eiiuuaues Hi.ada3 sou-ciiaiiao-liur.s o nome ae uís ar*oitros uo. rílftlS taunonzauo.,para o quduio oficuu ua «Jam*ucuimio que íün-whaia lioCampeona.u tírasiieiru.

UulUUATOrt.O O nASTEA-Mfc.NlU DA UANUEIKA DACi»D — O oiguo técnico ua eu*tiuade nacloiui vai sugerir a ulretoria seja oiicludo a todas a_entidades fillauas comunican*uo*llies que c oji.Batoiio onü-teainento da banuelra rta CBUlíhi touua us jogos lliteniaciu-nals ou interestaduais, oticiaiiOU nllltólUMS. ..L~m'm

ü INttUERlTO CONTRAMARIO >*»ANA — Na shla dusessões do 'iribunal ae justiçaucspurttvtt, terá lugar, ás lí hu-ias, o ínqucrito «.ns tcsteniu*nhas e üo utuitio Mano Viuna,acUaauo p.io doiisucesso ge terespancauu alguns associauos doc.uu. ivunb vianu niruiou treitòslciiluiiíias c o gremio luopoi-ointiibe, quutio.

TAÇA liriCiENClA - E' aacgumte u colocação dos umbs«lüifcorrühtés u este troleu:

.'liuimeiise, HW pontos; Dan-gu, l.*»; Uolafogo, 166; Vasco,iu_; Flamengo, lal: Olaria, 119;d. Cristóvão, lis; América,105; Madureira, 7»; Bonsuces*so, 68; Canto do Rio, 43.

-TAÇA DIBCIPUNA" - %'está a colocação dos concorren*tes desta taça:

Fluminense. 79 pontos; Ban-gu. 104; Madureira, IM; Bon-sucesso. 200; America. 210; ola*ria. 273; Cinto do Rio. 305; S.Cristóvão. 413; Flamengo. 520:Botafogo, 560; Vasco. 626.

UMA SIOE8TAO DAFEDERAÇÃO FLUMINENSE —O Conselho Técnico da CBDapreciou a sugestão da Federa-çáo Fluminense de Desportosno sentido de ser dilatada aIdade estabelecida para a dlspu.ta da "Taça Paulo Ooulart deOliveira", até 2J anua. o «em-.pio do que ocorre para o Cam-peonato Brasileiro da Juvtntu-de Amadorlsta. O Conselhoachou interessante a Mela e vaioficiar ás FederacOes «So Rio. B.Paulo c Minas, pedindo aa opi-nlôes dessas filiadas a respeito,visto serem interessada! na ai-te ração do regulamento.

Oft. KW K «ÜWÕSÕÍ

¦_. g -Brfrf. «e - d» l *» e u»

Ira o Hangu cüibosa n equipeUve,.«ie utuuüo cum llatiinu .sa-tislflüup, alnau ilUo utiiiyiu omtuíiinu, quanto ao seu iltütiiló,Isso por que, o.s uols éxtteiiiftsnfio estiveram muito firmas.

Assim, pelo quo dl:;:se <i toent-co (i liibdlco C:irvallio Leite, nftfortes csperaiKjari c!c coutareom Paraguaio paia h, pelejacom o Madureira. O ponteiro,que parecia liqüidado para esteCampeonato, reagiu bom ua ul-Uma - seiíiunhj tiprpãèÃtahJbsensíveis iiiélhüras cm .sua cou-tiisfio sofrida contra o BòriSU-cesso. Não eslá 'dcílnitiVàmeli-te resolvida h prbesiiçu ck

Wmmmm] mmrrvMt^mxmmmmMámmn

ragimlo no prelio comc.oiores suburbanos. Mas, comosc trata de um compromissoimportante, o treütador Carva-lho Leite fará todo* os esforçosno sentido de melhorar a cons-t-.itiil* fãi» do conjunto e o re-torno de Paraguaio, não podeser melhor reforço para umclub, que mais do que nunca, éum serio concorrente ao titulo

Pá- máximo. ' .

ielIMICOirioiíií centundido

Ma?,, sem gravidade, a contusãodo médio tricolor

Na Fluminense, sem que haja mes-mu gravidade em sua contusão,está sob os cuidados médicos.Sendo atingido levemente naespinha, Vítor deixou o grama-do e logo procurou os médicosdo club. Or drs,' Maurício Ddu-rado Lopes e Paes Barreto,atenderam-no, verificando, en-tão que não há mesmo qualquerameaça da ausência do vigorosomédio na peleja de domingopróximo contra ò São Cristo-

¦ vv.o. Assim, o único qué ficará! cm tratamento, é Vítor, O res-j to sofreu contusões nati t s de

¦c rmpre~arnm ii i>im[l peleja arduamente dlspu-nada de^erlgoso ! |íu'a, porem, todos estarão flr-

mes nos exercícios d«sta semá-ua, para um Jogo tambem di-

um jogador do , ficil o. que merece todo cuidado.

peleja dc domingo, con-tra o Olaria, nenhum Jogadordo Plumincn e purate ler searrebentado. Depor*; daquelo jo-,go contra o Vasco, cm que üütricolores diziam eslar sem jo-gador para o Fla-Ptü, quiuuiono duro, somente Nino estavaquebrado, agora ns coisa:; paro-ceram correr bem melhor paruo lado do lider rio campeonato.Terminado o match com osIcopoldinenscs, aliás, unia. par-tidii rigorosamente disputada,renhidamentè travada,., não liou-ve qualquer lesão grave. Tortoso.s jogndori.s

• fundo, mas,sc registrou.

Entretanto,

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Pelos Clubslidepenúenles

EDNER SIMÕES VENCEU 0 CIRCUITO CICLISTICO DA GÁVEA Sob o patrocínio do, Flamengo realizou-so. na manhã de domingo, o III Circuito da Gávea,a aue concorreram ciclistas da Portuguesa, Vasco, Itui Barbosa, Luiz Beltrão c União Clclistica

do Encantado. A prova, que constou dc sete voltas num total de 77 quilômetros, foi vencida pelo ciclista do E. C. Luiz Bettrâo, Edner Simões, em 2h.54,31. Emsegundo lugar classificou-se Sartori Guldo, do Flamengo; em 3o, Jacinto Aguiar, e em 4o, Carlos Gomes Costa, do Vasco.' Na gravura, um detalhe da prova, e o

vencedor, Edner Simões (Fotos de Paulo Aghiarian). /;.:

Embarcou para Buenos Airesem missão oficial do ServiçoNacional de Teatro, o atorFrancisco Moreno ,atual presi- \dente da Oasa dos' Artistas e ¦que Já calçou as shooteiras, de-tendendo «is cores do Flamen-go e do S. Cristóvão, júntamen-te com Lauro Borges, Spina,Oscarito, Rtlvlo,, Caldas, Fran-cisco Alves, Arnaldo Amaral eNilo Chagas, nomes popularesdo teatro e do radio.

¦ Na capital portenha, Morenoultimará os entendimentos ini-ciados na sede da ConfederaçãoBrasileira de Desportos entreDon Alvares, presidente do Bo-ca Junlors, o dr. Alcides Paiva,presidente dos Veteranos Ca-riocas e o dr. José Maria Cas-telo Branco, presidente do Côn-selho Técnico de Futebol da C.B.D. para que as preliminaresdos jogos da "Copa Roca" se-jam disputadas entre veteranosdo futebol brasileiro e anrer"-(Cont. na 6o paq. — Letta O)

Inglaterra x Áustria, 2x2. toífiiouse (centro alaconíe dosingleses) e Happel fcagueiro austríaco), olham, dese!.

parados, a bola que loi a corner. (Keyslone)

NOTAS OLÍMPICAS

Entrando, dentro de poucassemanas, no ano olímpico de1952, tornam-se sempre maisatuais as noticias que nos che-gam, sobre os preparativos téc-nicos e administrativos da XV"Olimpíada de Helsinkh-

Ainda agora, uma nota daU.P. informa sobre as medidas

HORIZONTE, 4X1Jogando no campo do Caju' o

Horizonte, do Catete, venceu oBritania, das Laranjeiras, por4x1, formado o seguinte qua-dro:

Matinez; Tomis e Joviano;Joel, China e Hugo; Zé, VidalRubinho, Paulo e Orlando.

Goals do vencedor: Zé, Rubi-nho, Paulo e China.VITORIA ESPETACULAR DO

DANUBIOSJoganlo domingo com o Mon\e

Castelo de Caramujo o Danúbio»colheu uma vitoria espetacularpela contagem de 6x3.

A equipe vencedora estava as-sim contsituida:

Alipio; Paulo e Ary; Paulo,Nllton e Francisco; Paulo II,Augustinho, Antônio, Sebastião,Moisés e Miacyr.

Os tentos foram de autoria deAntônio 2, Augustinho 2 e Moi-sés e Francisco 1 cada.

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GUANABARA, PRIMEIROVENCEDOR DA TEMPORADA

Caiu o Fluminense, empatando Botafogo e Vasco

Política e mexericosno volleyball carioca

Campanha contra a atual adminis-tração da entidade carioca

Agitam-se os meios ligados ao volleiball da cidade, com aspróximas eleições na entidade metropolitana. Duas correntesexistem dentro da modelar entidade, uma-encabeçada pelo Ti-Jucá Tênis Club contraria à atual direção e outra com a maioriados clubes que apoia os atuais dirigentes.

Muitos foram os nomes apontados numa rtranlão clandestinalevada a efeito na sedo do grêmio "cajuti". A principio era ocmte. Lins e Vasconcelos, um antigo desportista e distinto ofi-ciai da nossa Marinha de Guerra, o candidato à sucessão de Sil-vestre Leite, todavia, a inconsistência das razões apresentadaspelo clube da rua Conde de Bonfim contra a atual administraçãotransformaram completamente o panorama apresentado, surgindoentão os outros nomes, que fizeram com que permanecesse amesma situação.

NAO HA' ItAZAO TARA QUEIXAS• Queixa-se o Tijuca de falhas existentes no Departamento Tcc-nlco da F. M, V., entre cias o fato de ainda não ter sido deci-dido o Campeonato Juvenil de 1950. A demora no julgamento dasúmula de um jogo em que o grêmio "cajuti" tomou parte vem

¦ do fato de ter sido ihstaurado um processo em que a referida su-mula foi objeto de diligencias. Dessas diligencias, tomou conhe-cimento o Tijuca através publicação feita no Boletim Oficial daentidade, com o que concordou, tanto que não fez a menor re-clamação a respeito.

Esta demora, aliás. nSo lhe causou o menor dano. O julga-mento retardado desse Jogo trouxe-lhe até benefícios. Enquantoaguardava julgamento, sua equipe principal integrada por todosseus titulares enfrentou vários adversários, vencendo todos, in-

(Coni. na 6a paq. — Letra Y>

Na piscina do Guanabara,teve lugar o jogo inicial docampeonato carioca de water-polo e o Torneio da 2.a divisãoentre os quadros do club locale do Fluminense, que vem devencer brilhantemente o Tor-neio Aberto.

O prelilo foi Inegavelmentebem disputado e equilibrado,tendo os dois quadros propor-cionado uma excelente e movi-mentada partida terminandoeom a vitoria do Guanabarapela contagem de 3x2.

Nos últimos minutos da par-tnda, o Guanabara foi punidocom um pênalti, que batido porAiljó proporcionou brilhantedefesa de Musa. O quadro doGuanabara a principal figurafoi Edson, seuido de Musa ePeitão. Já o Fluminense res-scntlu-sc da ausência de Isi-cloro, uma vez que Havelange,alem de não conhecer os. seuscompanheiros, era também ele-mento desconhecido do team edestarte não poderia propor-cionar um rendimento técnico áaltura do conjunto. Os quadrosque jogaram foram os seguin-tes: Guanabara — Musa, Tur-co. Evaristo, Léo, Edsonf Pel-tão e Lourenço. Fluminense —Amaury, Havelange, Sérgio,Everardo, Marvio, Alijo e Dou-glas.

Dirigiu a parftda o sr. JoséFerreira Mendes, que dirigiu apartida com acerto.

Na segunda divisão, realizadaentre os mesmos clubes, foi ain-da vencedor o Guanabara por2x1.

O BOTAFOGO E O VASCOEMPATARAM

Prosseguindo na disputa docampeonato carioca, defronta-ram-se os quadros do Botafogoe do Vasco, terminando por 3x3.

Fizeram os poals do BotafogoArynova 2 e Samuel 1 e os doVasco Cabrocha, Machado eFaria.

Os quadros foram os seguin-tes:

BOTAFOGO: Henry, Edinal-do. William, Caetano, Arynova,Vercin e Samuel.

VASCO — Mesquita, Cabro-cha, Machado, Mariano, Hilton,Eouças e Faria da 2." divisão.O Botafogo venceu de 9x1.

que foramfinlandesamento dosacordo com

O QUADRO DO GUANABARA, VENCEDOR DO FLUMINENSE

tomadas na capitalrelativa, ao alojaicompetidores, d,sabe-se. quetf concH'homens e mulheres, terão»,-"campos de concentração" .parados, tal como 6e verifico.,nos jogos anteriores de Lon r.e Berlim. m

Depois das negociações reallzadas entre o Comitê Ontiínb'dor das Olimpíadas e o De2tamento de Saude do goven»finlandês, ficou assentado !as competidoras do sexo '3terão o novo e amplo In=titu',!de Enfermarias a seu dispor durante os Jogos Olímpicos dóano vindouro.

Este edificio, situado a umcurta distancia de uma milfc,do Estádio Olímpico de Helsiá.ki, possue acomodações pai)650 moças e — tendo sido com,truido em 1939 - será o aloja-mento mais confortável para ajcompetidoras estrangeiras oalocais, que se possa imaginarNo instituto há quartos pai.uma ou duas pes-:ôas. um gran.de salão de estar, ginásio in-terno, e um auditório para 2(J

pessoas. Tem, ainda, eomparti.mentos especiais para treinos«estudos e uma ampla coslnhaque, no entanto, precisará saampliada para essa ocasião.

O instituto encontra-se gerai.mente desabitado na temporadade verão e as poucas enferme;,rns, que assim mesmo devemser mantidas na cidade imépoen. ficarão destacadas eudiversos hospitais da capital.

Mais uma nota olímpica, qu*diz respeito aos próximos Jo>osde Inverno, informa, que o tfel-namento da equipe noruEgtieypara es:a prova, acha-se bas.tante atrazada, em virtude itpouca neve que tem caido»se principio de inverno, encontraste com outras épocaidênticas.

Esquiadores, patinadores e OScomponentes das guamiçóes df(Conf. na 6a pag. — lelra G)

ade Sobre Moco ¦ f

• BASKETBALL EM DIA •ZONA MORTA

my/m^*^'-¦ í£ ;¦ 'y$'í' vl!^W**l»A- ¦•¦ '

AUDINO ASTUTO ;£-£¦ais tem apitado jogasna FMB, é, sem dúvida. Ala-dino Astuto. O vrframi a pi-tador tem na sua historia rs-pertiva uma bagagem de gran-«les apresentações petos diver-aos certames Internacionais.E' o Juli brasileiro mais ro-

nhrcido no estrangeiro.

De ChiiáEstamm seguramente infor-

mado, de que a CBB vai com• decorrer do tempo pretendeampliar o mu quadro de fon-cionarios rn vista do serviçocrescer de dia para dia, acumu-lando ainda mais aa alivida-des do Prof. Alfredo Colem' o,aaperinc-nder.tr da entidade

da bela ao cesto.

Até agora a entidade da Pe-tm ainda não deu a eonherera tat* exata do próximo Sal-Americano a trr inicio no mésde Marro, cm Lima, A CliB Já

sahcr.

Que pensas da vida? Uma maravilha por certo. Nfioserá bem assim, expressamente maravilha, mas nfto é maem seu todo. A vida tem passagens que por certo nfio exis-tindo, nfio teria razão direta de ser. a vida uma incognl-ta. Num mundo onde todo indivíduo tem o direito de pen-uar, a maioria das vezes erradamente, é justo que éle sejacomposto dc verdade e mentira, bondade e injustiça, cava-lhfiros e desonestos, dc desportistas e cafagestes... Errar éhumano, mas quando se erra inconcientemente, do contra-rio, passa a ser cafagcstismss.

— ¦ ¦

Muita coisa de mal existe no momento dentro do bas-kctball carioca. Por exemplo — a falta dc sinceridade cn-tre os homens. Isto é coisa velha, dirão alguns- Mas se 6velha não custa mata-la e mais fácil.

Nfio compreendemos como um clube chamado TijucaT. C. cujo presidente trabalha com os seus companheirosativamente, possa sofrer crises políticas que só serve, em' mementos como esses, para entravar o progresso do clube.Francamente, nãa entendemes porque a Atlética, repentl-namento. estagnou na sua obra de idealizações. Tudo Issojuntamos a falta dc numero para as reuniões do Conselhodc Julgamentos. Culminando a minha estupefação, nfiocompreendo cemo um desportista enche a boca para dizerque o Grajau T. C- esta fazendo essa "onda" toda comrecursos jim'o ao Conselho de Julgamentos, porque estácom êle na mãi... O nosso consolo é que no football Issoé muito pior

• ZILDO DANTAS

mmimmmmmmtim*mmmmmmmmi*mmam*aammmamammmmmmmmimmmmm.

NO SETORamadoriíta

•MMHMMMHHMIiARLINDO MONTEIRO

Continua a entidade pedin-• Mgencia na devolução dos

formulários fornecidos as nos-sas atletas rom respeito aspo«sil)tíidades das mesmasserem convocadas para as te-leções nacionais.• • •

Ontem foi «árido mais nnj gadnr da tirajan rom icspei-ta ao inquérito contra AfonsoLefever, de ama denunciaapresentada por Ivo fclnti.

Todo» os juiies qne apita-rem jogos, qarr da secunda di-risa*. qarr da divisão de as-

Um técnico yankee nara o VascoEmbora elementos da atual diretoria do Vasco tenham

deixado passar displicentemente, a oportunidade de conse-guirem um técnico norte-americano e por quatia insignifi-cante, elementos dc prestigio do clube cruzmaltlno. estãodispostos e itvar o Vasco ao ponto de destaque que sem-pre teve no b-.-Y.ti-ix4'.',. contratando da Califórnia, um tcctico para a temporada vind:ura.

Foi indiscutivelmente dosmais bonitos o gesto do Cos-mos congratulando.se com oDepartamento Autônomo coma atuação do árbitro José Ma-cedo Gomes, nn Jogo com oItosita Sofia. E' um gestodos mais tlgnlficativos. seatentarmos que o Cosmos foiderrotado por três n um. Ge-ralmcnte os clubs só se mos-,tram satisfeitos co mos juiiesquando vencem; quando per-dem fazem re: trições as arbl-tragens. O Cosmos mostrouque é um elub diferente dosdemais, que sabe perder, eoi-sa aliás difícil nos temposatuais- Ninguém ousa criticarum quadro que se condus tec-nirnmente inferior ao adver-sário. nem recriminam os jo-gadore-. que Jogam mal, osgoleiros que engolem frangos-Os juizes sio os que respon-dem pelo fracasso dos tearns,pela Incapacidade técnica dosJogadores. E' pena que a ati-tude do Cosmos que constituifalo inédito no D. A. náo te.nha Imitadores. Os bonsexemplos nunca frutifiram. osmais sim é que encontramadeptos fervorosos.

E. C. CONCEIÇÃO 3 XCERES 2

Depois de vencer o União deMesquita em seu próprio camporeste longiquo subúrbio, o E.C. Conceição, da Praça Mauá,seguiu domingo ultimo paraBüiuu' onde procuraria devolverao Ccres uma derrota de 2x1 que

sofreu há meses atras. Foi feli-,o mais querido da Praça Mauá,pois atuando de maneira quaseperfeita conseguiu um grandetriunfo.

Apesar da chuva uma gran-de assistência compareceu aomagnífico campo do Ccres, vi-orando c.urantc toda a peleja,principalmente nos io miumosrinals, quantia a peleja estavade 2x1 a favor do vencedor,tendo o arbitro marcado umapenalidade máxima a favor doCeres, que desperdiçou. Logo aseguir conseguiu o quadro de(Voai. aa S" paq. — Loira U)

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Afastou-se, expontaneamente, paraprestar serviços a outros clubes

/orço Burns e Paulo ron SchUqtn, componentes do çuar-nição brasileira no Campeonato M. de Snlpe. en Havana

8 CAMPEONATO MUNDIALDE SNIPES EM HAVANA

A Argentina marcha na dianteira do certameIniciou-se. a 29 de novembro, o Campeonato Mundial de Cias- m

se Snipe, promovido na capital cubana pela Flotilha de Snlpe*de La Habana. Serão corridas cinco regatas, ao largo do MorroCastlc, se o Gulf Stream e as condições de vento e mar o permi-tirem, ou dentro do porto, se forem adversas aquelas condições

O nosso pais está representado por uma guarnição do IateClube do Espirito Santo, classificada no torneio nacional de se-

(Conf. na'6a poq. — Letta E)

A-*ausencia do veterano timo-neiro Amoro Miranda da Cunha,da ré dos conjuntos vascaionospara a regata do Campeonatodo Rio de Janeiro, foi muito co-mentada nos círculos náuticos emesma na Imprensa metropoll-tana. Finda a regata, os alicio-nados da Cruz da Malta, lnclu-stve paredros e titulados, manl-festaram seu desagrado com aderrota do conjunto de "oito"remos, pela falta de um coman-dante de classe, para fazer acorrida em face do ótimo prepa-ro da guarnição. O dirigente su-prem0 do remo do Vasco da Oa-ma. foi acusado da ausência deMocotó na ré do "20 de Novem-bro".

O D. DA NOITE hoje podecom absoluta segurança infor-mar, que o timoneiro Amaro Mi-randa da Cunha, não foi subs-,tituido por excesso de peso ou!outro motivo técnico. Mocotó —disse ao repórter um alto diri-gente do Vasco da Gama — niotomou parte nos treinamentose na corrida oficial do Campeo*nato, porque achou melhor

atender a um amigo de oitoclube, do que ao clube n quepo*tence há perto de trinta m(Cont. aa 6a pag. - MwJ

pirantes. no dia Imediato de-veria comparecer is 18 horas,a presença do Prof. Pitangada EO.lt., pera ser foratbadaa arbitragem. Pae certo «amasler maltas "broncas" da par-lede Prof. Pitanga...

O • •

Prosseguira amanhã, a noi-Ic no Ginacie de Carioca, ecampeonato da seganéa diri-—,1sâo rem ee seguintes Jogosoficiais:

Botafogo x Ftamineme -Mses: NeU CoeUaho eMariano.

Grajae a Flamengo — ini-ses: Aladino Astate e HelrieCetarino. Cronoaactrtsta: Km-hens des Santos. Apontador:Sergie Kesa e delegado: He-•acre •antea.« e e

Correspondência para "Ilas-ketban em Dia", Zildo Dan-taa. Diário da Noite, Saradararabral. 103 — 3 — and.

^^^V.4¦ x-:¦-.'.Xx ¦¦ ¦ -aV-'-: .-¦ A^W ^A%m.- '\Tk 3-aWSm» ^¦•'•'¦Amm ^BKHe- .^"T\^ljL ám m^S^^^Êz. *ÂB^s. \

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\W^ *''WeouBHAK--.. \\ '&W\ .JÈEmw^^^mS^m mb/S*. * __ Am m

niillliiiip Àmm•.-/¦- .-.-44.... - "->».,*«w*rJi_^ vsx*"i-""¦:¦>"¦• ¦>%.'' <--^^mi mM"v. í m m

M im^mmmmmy_- ¦ - B I

W0^^m^AmmAa^^^^*m^^^^^*m*mmrv t

A MAQOETE OO ESTÁDIO AQUÁTICO DO MIMEIS**

Surgirá em S. Paulouni estádio apático

INICIATIVA DO PALMEIRAS 'Mais um sonho do Palmeiras que se transforma em realidade.Mais una etapa vencida pela atual diretoria do grêmio alvl.verde da capital bandeirante. Dentro de pouco tempo, a pujanteassociação do Parque Antártica ter* sua piscina propria. Um

«üi^M ^Ü^10 ¦',"at!?,• amadas dimensões nem do vulto doZl v?J^1°í?mstruWo M "«tortM colina de Sio JanuaripSSë2S?aÍLSÍÍS.' ?V S" taw«ue »»»«U»rlo Insulado comSa° £2£LÍS «ntemperles. capai de abrigar assistêncianumerosa e obedecendo aos mais rigorosos requisitos da técnica

8EV CUSTO: • MILHÕES DE CKCZEnoSA piscina co Palmeiras está por pouco. Mais um ligeiro

l^r^lrZLSSS seri0 toto^Tm* Pronto o engenheiro?,^or. «"««He-Profcto V* venceu o concurso realizado para esse

S^ ít^*^^S2n,ftan,<s- * dImorl» *° W«P*«eÒ clubepautou abril* concorrência para a construçio da importante

.nt.OJ5uS^!S!I!¦J5!,,^,C,0_2"ta, "^«too Ferreira, autor do?«ÍIlPStSL.,?LtSeTe ° Prtn"tíro ttmax nesse interessante cen-SrmffiUdett£i£.CU,t0 *** S —" P^>a «

f ~osu. M «• pttq. — Latn F)

MANOLETl

iiiNaistemporadade Catei

Em disputa do "**.

turão do Adanòí»

Vem ai uma r.c^ •*£ tde luto l»Tf. ^i/iprremos lutadorf5 oe P^j,r»Jeçâo no cenarw o-^rsviolento e es-pc:»^»: ,,\tí

Efetivamente. "*jLrfiapontados COM mZ ^izrpara o grande tom*»£-^ ji|Cònt. no S° po* -

...

^v^-a^f***-ttt*a**y***********^

O prestigioda Tirolesa

ff simplesmente im-,mfiM-nt* o prestigioL grande campeã Tiro-esa entre a massa imen-a dos seus-admiradores.

Desde «««' su,'f?i,( "asMas em 1948, o f*z co-Jo yororiío... da proua.».». priiiados, sua /aciít*iode rir aclimatação, suatom* voluntariosa se cory,.

¦«ío too /oi ?wndc-rado prtos

"corujas" e oL-.ii'ii olaíã fere um ra.leio pequeno como com-fj4«-oção «os r/ne joaa-ym nela. Depois, foi o0l( s? viu. Uma série, bit-L-iíe de vitorias mimo-ravels, dando-lhe uma st-itatAo imitir na rida riotorfe brasileiro. Chegada«compulsória, Tirolesa•cvt de deixar as pistas,(•iiíüora tossem excepcio-«"'ij a~ sUas condições fi-.-*•• t- de treinos. Poderiacotrer muito mais e elevard'i mnilo o montante já'tnarnssionante dos seus«reiiiios.it/ciso/el/oi/ettocara Iodos c Tirolesa ru-n0'i para o Ilaras Gua-tintara, onde deveria sertídreau aos trabalhos dare-ròiuçSo- Deram-lhe,cor ganharão um dos¦ eis

'apurado-; sangues

da velha Inglaterra. U omultado óesse cruza-iijsnio, iicou sendo aguar-doífo com. impaciência,«fios fans fíc Tirolesa.iqom

"tirge a notícianmreniemente desalen-Itiiora de que a valenteciua rão apresenta, sinto-mas a'~ prenhez. Vai srrleito nora operação. E.por is*0. o carreirista <"•'-

(ti Inquieto. Será. que TI-rojeiu c mesmo estéril,coma se dr.'.' Nada disso.rf,-.)"il"«i-is nós. K a. nrO-1:1" será dada brevemente-O mais. paginas douradasie nm romance que o po-\"o gosta, por isso nue a"*in"l'i/ia". desta »"-'. *p-n*onit3i'ífi tiuuelu mara-tilhasa alaíã que por lan-[n (fir—o 1 '-on a cabemdos camarada- trepadosvos roteiros das arqui-bancadas, aclamando, emdelírio a maior égua dojftulii.

'*»t»v\*»*,»i**>*.*-*** ***** ¦*•

OS AMORES DE TIROLESABELISCANDO O G. P. BRASIL » OUTRA VITÓRIA NO DIANA

O ano de 1948. o primeiro que passei no Brasil, Escreve GRAMURYnão foi mau para mim. Fui á pitta doze vaiai, paraganhar cinco vaso*, tirar um segundo c dois tercairoí „,„••.„ ,*„ correr mHjt0. o Zuniga me preparou cari-lugares. Só cheguei detcolocada quatro vem, sendo nhoiamente, para esta prova. Deu-me banhos comque, dessas quatro, duas corri como faixa, ou seja ap>ua **, eo|enia "Flor de Maçã", dava-me leite parapara o sacrifício. Dei aos meus patrões quase 600 milcruieiros de prêmios. Para o 1949, começai a correrem 26 de junho, quando ganhei o Prêmio Miss Irasil.Aí, venci um cavalo credenciado, o Nimrod, e tive oprazer dc derrotar, também, uma colega minnha demuita fama: a Carnavalesca. Ia ser corrido outroGrande Prêmio Irasil. Heliaco li estava de novo. Eainda um cavalo famoso, que era o Carrasco. O Iri-goyen ia ser outra vez o meu piloto. A distancia era

beber, em lugar de água; misturava maçã c uvas nas

o dr. Nelsinho, vivia me dando injeções. Dizia que eravitamina. Pois sim! Fui para as cintas. Corri com von-tade. Mas ganhou mesmo o Carrasco, que teve 4c en-trar em púa e em muita púa para sacar nm corpo naminha frente. Recebi extraoordinaria ovação por partedo elemento feminino da Cavea. Solidariedade dasmulheres, porque eu também era do sexo fraco. Che-

cenouras; levava-ma ao cinema, ao footbaal e até ao gue* na fronte *je mu*t0 cartax, inclusive Heliaco. Foi,Carnaval no Ceio. Gostei de tudo. Isso, dizia o Zuni-

ga, era para me distrair. O Canela era o meu compa-nheiro. Sempre ao meu lado, aquele mulato do meucoração. Finalmente, na tarde de 7 de agosto de 49,saí para a pista cheia de esperanças. Mas, segundo eu

pensava, ainda não estava no último furo. Por essa

então, que eu vi que o meu dia chegaria. Tive a intui-

ção disso. E vocês verão que isso não era sonho. Em 25de setembro de 49 ganhei pela segunda vez o C. P.Diana. Em 2.° Negrusa, em 3.° Magali. Outra vez oPanchito foi o meu piloto. Mas vamos deixar o 49

para trás e pensar no 50, que marcaria a minha maiorconvinhavel aos meus recursos. 3.000 metros. Gosto altura o dr. Mora, um veterinário que trabalhava para gloria no turf brasileiro. (Continua).

?ÁAÀ<GMF0Sb.$ *t*Wa \9m

1

— Não .saneio, a rigor, umclá-.sico, pura o que lhe falta 11condição essencial (|ue é a ob-servanclii estrita do peso poridade o Prêmio Jockey CUil) do 1Rio Grande do Sul tornolí-se Iinteressante como pedra dc lo-que do valor da nova geração, jEncontram aí os três anos um Idos primeiros ensejes para es- Iperimentur aptidões fora da Iturma, e não foi em outro ca- .rater que üicaminouche o Lucilei |o levantaram cm 1949 e que Ro- jmano e kurdo decepcionaram 1em 1950. Tanto num caso como |no cut.ro não estava cm cama 1o padrão exponencial dos tres :anos, c por isto quando so |anunciou que Prosper, lcadar 1incontroverso da ultima gera-ção, animaria o semi-clássico desábado, logo se conjecturotl queeste tinha um dono. E' bsm

**HK^*****f*¥* tm+m+Q++++.+**+ j^'^^^

V****V**t^*-^****»a»-»^^ *****a*****~a***a**m****^ i

A vitoria do "out sider" Cram-be na secunda carreira da sabá-tina passada veio precedida dcuma historia longa e complicada,um romance que começou com oato banal da Inscrição do anima'na segunda-feira e terminou como espantoso rateio apregoado no-'bicho verde", muito embora fas-ae o pupilo de Adolfo Cardost,alvo da atenção dos jornais, quediziam cobras e lagartas sobre osa ponta de 972 pratas de re-compensa aos poucos que arrisca-Terror dos profissionais! Cavalosuicida, e tantas outras frases que condena-vam a sua chance e conspiravam contra apaciência do tratador, que tinha a certezade haver curado um louco. Na hora do com-

LOUCOO

mWML ^LaaaaaaVaaaaaaaa LaaaV'* *':* *aaaaaaaal aaaaaaal

H.

nha multo amor ao pêlo e osriscos nâo compensavam. K osofrimento do Adolfo não tinharemédio e não havia argumentopara convencer os profissio-nais.

A "barbada" 110 duro, erarecusada de mão em mão.

Quando já era objeto de co-gitaeao a retirada do Crambcdo parco, surgiu, com um inau-dito heroísmo, o jockey JoséAraújo. Que barbada! De pontaa ponta e 97:! pratas dc rec-ompensa aos poucos que arrisca-

ram jogar num louco.recebia o pagamento de cinco poules c dava

No guichet da tribuninha Geraldo Costauma gruja de cinqüenta cruseiros ao paga-dor, dizendo: foi melhor assim, porque nãoarrisquei a vida.

Marques Porio

0 primeiro fracasBahari umadecepção

promisso de montaria, Geraldo Costa, qua |havia trabalhado Crambe, pulou fora. Ti-

^ijm^^ooyvyiniww-nin ..««».,., .««.«.«iw.*..**»»»»*»**»»**'»'--.-.*»*'

OV. C rt D 1*1 desforrou -seA T V K V de Porflo noln

uuin bonita vitoria, dando ra-z»t>, assim, aos que criticaram

Rigonl, na última vez queeles se encontraram.

NUNCA DUVIDEI DO RODAR

verdade que por força de ga-nlios ja opulentos, o filho dcKlng Salmon arrastaria o con-fronte, sem a proteção dos 9 c8 quilos que a tabela prevê emdezembro pnra contrabalançai' ~maturidade dos três anos em re-lação aos de quatro e mais. DfAccordeon, Algam e Orael, poiexemplo o potro não recebeumais dè 4 quilos, e nestas con-dições. mesmo faltando o bri-ilio esperado a demonstração dofavorito, que ganhou cm relamais ou menos trabalhosa, po.demos concluir que a ultima ge-ração não saiu amesqulnhãclado lest dc anto-ontem. Prospero único de seus representante.0 apesar dc ser que a melhotdmbolisava, honrou o prestigiodos contemporâneo» com aque.les 150"45 em r 1 menos fa.voráveJ. O creoulo do sr. Pel-xoto de Castro acionou durantta maior parte do percurso emterceiro, na expectativa dotrain que era movido por Oraeiseb a perseguição de Algarve,No final da reta oposta, houvepe.muta de colocações entre- o;dois primeiros, e neste momentoAlgarve chegou a fugir três cor-po-:. dando uma impressão fll-r-azmente, favorável, Prospeitratou então de definir-se emiència Fanqueado entretantona reta, dar caça ao ponteiroque não ofereceu grande resls*tenda Planigueado entretantopor Origon e Accordeon que

(Conl. na 6o pag. — Latta ti)

I íiivi.1 du jockey ganhador':•... i.-j ünpre fazem, mal ter-

minou .i disputa do GrandoPremiu Uiirby Club. fumos ou*vir j i)-'nvra (Io piloto vence*íor, o .•:. i':.!f.'ii IjIiIs Uícií. Dl-

TOME MOTA OESH «OMt

¦ ísiTait" tio Mulau-Po. f. n mostra. Mas ocurjnhelro Armando Ro-sa nfto le.; nenhum mia*todo 110 prado .sobre a(Irinha poü a calva docliancc d.i .scii pilotado.D311 1 barbada a todomundo porque segundocv.rm e avn bem servi-dn nas c .tildas dos ban-cas ..1 cin fora.

{#§i-SE DA TOSSE^DEFENDA OS

WttÔNQUIOS COM

versos outros colegas lambemlá se encontravam, porem Dlaacem a gentileza de sempre, sa-bla atender a todos sem des-gostar nenhum. Muito cansadocomo é íacll de se imaginar,pelo lonf-o trajeto da carreira,disse-me o jockey oficial doStud Rocha Paria:

Corri o Radar com abso-luta confiança, polu sempre otive na conta de um "craclc".

Acompanhei o Ocre no iniciodo percurso, para deixar nn en*trada do direito a tarefa com aJjoreta. Radar vinha sem em-uraveeer, e assim chegamos nosseiscentos metros finais qua ti-do em uma partida curta, ll-quidel com o pareô.

E quando pressentiu a vi-I toria Diaz?

Na entrada da reta vi qun1 ganhava, já que Lorcta e Jupl-. ter vinham em piores condiçõesi que o meu. Esperei um pouco

mais por causa de Oudinu.K arrematou:

Ainda vai Ioíiüo esse Ra-dal'.

:;v:;:::::::::::::i:^Hv':':::v;:È'ii;^^

ia»*>í::';::':SS Élíaaaali•¦' ;X'^^iaaaai!^l»aaaaKlK ». *»JBhw:::

t*;-i ^^| oSÜI

Wm\WM^^M\^Ê^MaWamSmW^&^n0flH4^rW^lW!*ÍlÍ

********

PLATINA era retrospretn.Não deu para as-

sustar, a filha de BlueTrain, que Fcijó apresentouem excelente catado e Caa-tillo conduziu com a habl-

tual perícia.

Eu sou um sujeito profundamente religioso.Nasci aprendendo a ter confiança em Deus emar aos meus santos pedindo-lhes a sua santaproteção. E* verdade quo eu tenho motivospara desconfiar um pouco da ajuda dos meus santos. Sim,porque, se ele» fossem mesmo camaradas meus, não tinhamcolocado o raio da Vituca na meu caminho, para que eufizesse dela a minha Tirtuosa e detestada esposa. Basta di-zer que o raio da mulher é pior que a Tirolesa: somos ca-aadoi há mais de seis meses e até hoje ainda não teve ne*nhuiii filho! Mas, romo eu ia dizendo, gosto de pedir ascoisas aos santos. A's vezes eles bancam conosco os ami-tos da onça, mas certamente sabem muito bem o que estãofazendo. Nem tudo que pedimos a eles, é coisa que nosconvém. E eles, sabendo disto, viram u cara para o ontrnlado e nem nos ligam. Estão, assim, mesmo nos prestandobom serviço, Mas, eu tenho vontade de pedir a eles que meajudem a mão na escolha dos cavalinhos. Penso, penso, eno fim fico com vergonha. Será que eles ficarão aborreci-dos se eu lhes pedir isso? O Jockey Club diz que ali naohá jo**o: há, apenas apostas. E se eu pedisse ao santo daminha devoção para me ajudar nas "apostas"'.' Será queele ia no golpe'.' Vou pensar bem sobre o caso.

Com a invencibilidade cio ar-gentino Tevere que ao vencerem sua anterior apresentaçãodeixou consignado um recordeabsoluto para os 2.400 metrosna pista de grama. Não pareciaportanto ser tão frágil, o pres-tigjo do cavalo argentino que doforma decepcionante entregou-se na milha do hnndicap espe-oial sem nunca poder mostraraquela mobilidade com que seimpôs até o momento em quemanteve a sua invencibilidadeMas as provas de handicaps aiestão pura Isso mesmo. Esta-belecendo uma escala bem pro-parada, cies têm como objetivorestabelecer o equilíbrio entreas forças dlsputantes e talveatenha sido este o motivo do Ira-casso do Tevere. Na escuta emente so defrontou com Quejidomostrou estar lonço dc ser umcraclc na coníiiigcniMii em qut.se encontra o nosso turf sem uconcurso de campeões du mar-ca dc Tirolesa. O pensionistade Fernando Selmeider pelocontrário, prossnttue contornan-do as dificuldades c os pesoselevados mesmo de|X)is do suacampanha duríssima da interna.clonal para com 59 quilos ras.iwr as traves do recorde da mi-lha qur percorreu em menos de87"-.

Figura ridícula fez Bahuvi,Desapareceu na reta final mal-grado a enérgica tocada dc D.Ullôa. Os handicaps oferecemestão contrastes dignos de apre-Ciaçfio para os observadores.

MNfíCL^ÍÉNré JERl ASSIM"fyr-*!*^'<'\ >. - . . -; ^*!3Cim»

**m***tt**a*^t***M*,*m**t**m*^***ta*^^ ma^rStm*a*a*m^*t,**tt***t******tmM**m ,

Armando Rasa o "rei dos cozinheirosPOETA E SUA VI TO I A

fcSCOLHA AQUI) CORRIDA DE SÁBADO

J l.i jmtfii — 3.Í01 m-triiv —I Cri 33.000,00 — (Lumtiulioriul -' Vi 14.10

¦

O SEU PALPITE

.1011..1.15.

1-1 'i;..uI(**-í

1'irtos M.5110.S-3 «laTtlIs., ..

(MHmai,, ..

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3 Rlíl».. ..3—4 Magaaa..

5 La Pluina.4—6 Etpumoto.<• Sala-Uto .

sa48.'ll.19.-l-t

Kl.'18ai:.'18.sr.f.8

. :. -i.t.ii _ 1.2(10 nitirus —I «-•* Iti.noo.di) _ \% M.ss horas.

,.« (laitu — l.ílio rotliui — Cr}*tj.-t»»,ea — (Dia Pan.Ainetii ann«a Propataada) — Va lí.10 ho*ras. — r-Wíltlas'».

Hi.

(1-1 Morena Liada... .•-* 'i.-.tia

tô-a Dsw p*S;i

*-* Ute.- Prlend.. .. '- BacaSll

(*> p.ifu — 1.41111 niflrot — tr>l,<m,m ~ a1* 15,10 hulus.

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2-.'. ri nin.. .« Kaullm.. .

3—S HMtlm.. .a lblrubi...

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oa-.*SSaSoi55âSãa*b

CORRIDA DE DOMINGO t....... í.. .. B7 f

1.° parco — i.vtui tticlriis — Ir»40.000,00 — »'« 14,30 liuras.

Kü,1—1 Pl^all-.. ..2—3 Faroleda..3—3 Harupuana.

4 011ndala..4—5 F»r»una.. .

6 OJcrlaa. ..

i>868ü8865855

'.'.* parco — i.4W 111-iru» — Cif'u.OOtjdO — Al 14..*... hora». —"\lmlraale Marquês de Taman*dat*'.

K».1—I Etill ÜJ2-2 Açad» 553—3 Panchito 5a" Bun Valley 514—4 Aldcbsran 55" Crosby 55

•—3 MftklS—-3 Palmer.. ..

4 FJ Oaucho..4—5 nonolula'.." Accordcou..

1.1 Ct»'fi pateo •StMttfi» — .%'• n,4t Uotas.'•Imperial Slarlaihalio MarrilinD.»*."*. — ("B»ttlne"l.

I." pai*» — I.SOO metros — 11$4li.04W.oii — (Asiocia-âo Bra«iM*

! ra de Propaianda)| lioras —-l-Bellins")

- A's 11.40

5958

4951

1—1 larujiiau•• Saraivada.. .." Luetroff

2—2 Jllasulal-.o.. ..B-tnlo

Ha ram üU.. ..| 3—5 .*et"ultte*.aa!;ft.

6 AquUa' 7 Orliu"' i—s InURDezzo.. .,• Parlamento.. .

1 10 Papaju'" Intrépido.. ..

54.'.ottStM50M4»M6a545058

a apteu. '— 4'» :

!*.»

».• parto — 1 ¦*>*» matt-H — ~~~*

ujaaajaa — **» is.i» «««"»> —«••Iteilins")

3." pareô — i.sau melm» — CrS40.I*M,«M — At l».ít dotai. —• .tlmlrant* Pedra di> rtootlB".

KS.1—1 t-ucarncha Sli2—2 Hlvrra 5a

3 Coaueaie .. 58j—1 Marinheira 58

5 Ovllla 584—»" Obtlla 58

7 Fines! .*•«" Blautlt 50

l—l Holegea Vibrante

2—<i Formiga4 Muraiã l.ujan ,

3-4 Tia Vlliá7 l.nUlanaG Maraty

1—0 Normallsta.. ..31 Puntufln•' Vtt. tlr> Palmur.

3654íil

54.'¦a50

5«:

*.* pare» — MM ni-Uu» — ti*»NJM.M — A's 17.4» Horas —••Almltante Barto de A«tra" —(• Seltlng"!.

O veterano Armando Rosa,foi o iniciador em no-sso turt dafamosa e perigosa "cozinhada",hoje em dia adotada por qual*quer piloto dc segunda categu-ria. No entanto Armando ti-nha t; tem "cancha" para isso.Piloto desde 1010, pode muitobem calcular a força de seu pi-lotado e a dos adversários, poisos anos de experiência a issoo permitem. Ha muito não via-mos o Armando Rom em umadc .suas tradicional» "cozinha-das": sábado porem, pilotandoo Poeta, teve oportunidade o••vôvo" de mostrar suas nptl-does. "Cozinhou*' a reta todao Hunter Prlnce e no fina! aLinda Dona. Um espetáculo o"velho" Armando. Vimos mui-ta Rente sofrendo nas tribunas.pois parecia que n todo n ins»tante iriam ençulir o Poeta.

TURF EH1PÍLULAS

Ninguém queria montar oCrambre devido as suas "bai.tla3", e quase foi feito o "for-falt". O Avaujinlio porém,aceitou a Incumbência o re.ibt-lltou o irmão de Valipor, comnm rateio de quase mil cruzei-ros Acontece cada unia,..

Parrudo continua revelai.,do-se como treinador. My Lordcomprado por unia "bagatela"'

.14, cntioii duas e prometo mal!uniu mela dúzia. E foi vendidocomo -'abacaxi" prlo Stud Sca-ura...

—- Pilantra, sempro foi umnnlmal qua requer um piloto tlcenergia. Vitrina veses correucom o tal de D. P. Sllra. umaprendia esforçado, mas sem ovigor necessário para conter as"manhas" do lordillio, c chegoupor ali. Sábado, resolveram en-tresâ-l<» ao ,T. Portllho, c o Pi-lantra "desemcabulou"- O* quenos honram com a leitura des-ta coluna, foram avisados datransformação quo a mudançapoderia acarrci.iv, como de fatouconteceu.

JABUTI

Teve sua época áurea cm nosso turf o "frviiu" Domingo Suarcz, nn, mais- intimamente, o."Cablto", jockey tle recursos incontáveis para defender ama carreira, Na gravura, fixada hàanos. vemos Siiarcz vencendo uma carreira «om Itoxy r "cozinhando" seus adversários.

SOTA DE VBSKQ

l>^*»S«^«**>e>»**l*«la««*>«*«*>

4.* pareô — 1.4W to»ttt»» — l>\aaaaa.a* — it 13,43 hora» --Almirante Rarrwit".

Ks.1—1 Ciovdoii 5«

a Zattiibar 5i1—3 Ornei .16

4 G*n;:t 6*3-4 Mont Htty.il 5»

. ¦ líarroqulno 5*4—7 Totantu.» SS" Madrta-al 5»

I l—1 Uj.i t^aucilu.. .,2 BiaguS Toropi

2—4 C MaucUlu. ..i Ituauo

Reuno3—7 Rio Pormoao.. .

Sonho de Ouro.9 Banjo

4-10 LooMlaII EíTifloia13 VlalforlO

K*.54505054Sr»5t»

" à

15.'5S5S5454

5.- pareô — I *** taetio* — Crtt*M*.*a ¦ — a*i i«.ii Mocm —

I •J{S£8«"-i**" •-' •'I •^«-lit.n-.er.ío.. .

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565C

,, _ r»-*acTj .«t CatKreaao **ati,f

I «¦Vtò** * ^^ ~T*

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Mtn*3

1—1 Uaraeaju.. .1 Al-tno.. ..J Landlnho.. .

j-4 Holl**»vootl..5 Debtf.. . - .d Foliado*.. ..

3—7 Aviador.. ..8 Itan-o]l.. ..

¦ Orto VUlr..lo DaiUa(.. ..

4-*.l Waldt**.. ..12 SuiatM-.a.. ..13 Baieena.. ..* stamma.. .

aU.iàta:*t*t*52535858545d5CM

".Marinha do Brasil"

*ammm*m*Í*m*m**m**l

Agora, com as duas vi-torias obtidas para ofitud Urucum, fala-se napossibilidade do ingressode Hene Latorre no StudUrucum.

Pamparra .cruiiòj ge*rente de Osvaldo Feijo,garantiu numa roda.

Latorrc nao levauma semana com Adayr-

E metendo a mão nobolso (dele), pergunteu:

Quem aposta?

l-I FJglc Pai*2—3 l* Guaaa..

3 Pt!]anza ..3-—4 taurín».. .• ¦• •• .• •

S Vanlty .. .. ..4—a Kurdo* S.itu Houte

«.• paiet» — 4SraJtde Pt»-íffd-tlto IsadÉ-tcR* —aaMfW — Cf* "**»•**>.**.' —IC.4» kms.

b,5341se53s»il

*.• parto — 1.4»» taetn» — CiSMJ*tt,M — A'a 18.lt hora». —-l*-aaan«aata Gattla 41 ««ila" —CB-iting ».

t*M««*«*l*<«<l««W*a^^

¦ 1-3 Proipfr

.%•»Ka.

l—l Lacller.. .. ..3 tocoanlu.. ..3 Laera-J

3—4 Rui**).. .. ..S Ctampto.. .. .< K-ialer Prtoce.

3—7 JtttlIU-4» Dcoa..tF-eata]

4*18 (*arl£bcra.. ..11 */ti*-do12 Wa-vor.* Po?u*izo.. ..

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MOSAICOSKm matéria hiptea não lia

tomo esperar pela surpresa quetanto Interessa ao turllsta queaposta párw por páreo. O ie-trospecto em via de regra n&ocorrc.-poiidc. dc modo que oturfísu fica dc olho firme 11»esprctailva do aparecimento deuma coisa que possa compensaiseus esforços. Uma poule com-pensador» nunca « esquecitiu.

. .I)ím uliu-v, uovamcnlr, attaestão «at apocUa na Uavea rcan Cltlade Jardim. l*m artl*ralKU eateaée qae m ¦•«!•neinlta alies dai apeatas em ISão Paulo, sao ptovenientes das !Maneara* fetu» ne chaaudeJege de acaartaUda-», ende aa jdeacargat aâe feHaa dentro dtum critério sólido, bem coteja-tias e taelhi-T cakaladu. Portaatr* lado. tn *tb*-r*a*lort*ataii pei-apirate». anatHam atre***Uai ma»»™ ndo «ae a auer-rad» Titinbe « aaal» *-*t-|i*ci« ftjt-galina. dai •*. alte» resulta-das terifieadoa.

De am oa de outio Jeito. rlie. ¦ga-st* ft cMrlaua a*te, na Ca* |pitai «: > Re}i»>olica, a fiscaliza*ei* etmlt* m Jege cta**det4ino. 1Me é, • ealra-prade. ai» tem j• Bifiaii üitrasidade da eacra. <da era Ne Faale, eade a PeU* jeaa fecbt-a, caa *aa*aeas hora», at,-efclaabi-a»-' insulada» n* Cett* jfia da ('idade e lie,aHea «-ata!•s agente» e ícaet anfliares ias- ¦talad«*t deatra dn Hif-trfraaae. .

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I^hM * nujt ZãLÁ FONSECACANTORA EXCLUSIVA DA MAYRINK VEIGA

Texto de Silvio AutuoriFotos de Paulo Aghiarian

2ILÁ FONSECA

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ÉÉÉ^^l JP^^^Jw. TllfPt fl WFmÊÍ

mt • ní * a MlíBfl«ÉI^«~ * $$8 ______& __/ _/^í_fê&JJÍItilfl bk^'"" vü VmáwF ZmêBLfffv:

1 aL„ j^aMBi 1P^c mnls uma cantora que en

trou para o radio sem a aju-da rte padrinhos. Cantando como amadora emfestas ile familia c clubes, resolveu fazer umleste na Kosmos íe São Paulo. O teste foi fei-to numa 2a., Jorge Amaral, o diretor, gostou esexta-feira cia estreiava. Mas cada audição ccomo sc fosse uma estréia c, na foto, vemos a

popular cantora quando ensaiava.

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§*|ÍW^^ --y,^H Bü^^^W^fy^im ^flr Ámm^m ___P»

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EM S. PAULO, QUANDO CANTAVA "a Tupí,era fan tlc um',,' rHwwi «imnvv UMlHia locutor da Recorde nãoperdia seus programas. Esse locutor também era admirador deZilá. Alguns anos mais tarde, em 1942, os dois se conheceramna Mayrink. O tal locutor é Oswaldo Luiz, que se casou comZilá cm 1945. Embora haja muito trabalho no rádio, há sempre

tempo para um cafezinho, sua bebida predileta.

PARA 0 PRÓXIMO CARNAVAL »_*^_&r£_4X?ttcai" e o samba "Nome manchado". Zilá Fonseca canta âs se-gundas-felras em "Musica, sempre musica" (21,30 hs.); ás quin-tas em Risos e Melodias (20,30) e em vários outros programais.Dentro em breve atuará em Folia do Carnaval, um programaque será lançado pela Mayrink. E com tanto trabalho, é justoque descanse um pouco. Estirar-se num sofá e ler uma revista

é uma satisfação.

CIIA MAIOD CFNtAf AA na vida artística, foi quando partici-JUA riAIVK JCIUAIAV, pou de um show na nha Fernando deNoronha. .Nessa ocasião os presidiários tiveram o prazer de,pela primeira vez, contar com a presença de um elemento femi-nino, um espetáculo e ficaram encantados. O sucesso de Zilá foiindescritível e não podia ser de outra forma. A cantora é donade uma bela voz e assim, mais ainda, agradou. Viajar faz partode seus planos futuros. O fotógrafo fixou o flagrante quando

Zilá admirava fascinada o modelo de nm transatlântico.

E NA ROLETA lue c "«"«"fo em,.,. , . «^auditório, Zilá Foi»»:rifica o que ira acontecer quando cruzar n._Ires. Os colegas aproveitam a chance e liapostas. Nós, como os fans, a postamos VS

jamos realmente que tudo corra tão ben,sempre tem sido. Sim, a Zilá Fonseca 1em ferias, visitará outros paises, bôa''

/Çíjs£

MikAc

ESCREVE ROBERTO RUIZINOLVIDA-VEIS mo-mentos, osque, no ulti-mo sábado,marcaram aapresentaçãono auditórioda Tupi, dasor q u c s Iras

áe Tommy Dorscy e Severt-no Araujo. Foi um veriaán-ro duelo entre as duas or-queslras, onde se revesaram

virtuosismo de autênticoseses como os* próprios lide-ics, Tommy c Severinu e umCaarlic Shavers, um SamDcnuliuc, um Zé Bottcna. vm.Plinio, um Jofran ou um Ge-raido. No sábado, para umaudl'ório enorme só compa-ravel ao daquela noile maq-vijita da suu inauguração, ontle verto dc duas mil pessoasaplaudiam com entusiasmo,vinius um desfile inovidavelune esle c o termo. Confrontofraternal entre dois grandesrepresentantes da musica po-pular nos respectivos pai-nes, o programa em que Tom-mi/ o. Severino apareceram,vai /icar gravado nos anaiscio rádio carioca, entre asaudições que mais sucessoalcançaram c mais enliisias-mo despertaram entre o pu-¦blico. O desfilar de ritmos,alternando o samba com o"smlnp", a apresentação de"crooners" e solistas, a idéia¦magnífica dc colocar no pai'co dois "chefes de torcida",Orlando Drummond com ascóres americanas e AfonsoSoares, com o verde c ama-reto que Severino defendiac a vibração de Frias, reall-zando uma estréia espetacu-tar como animador de "Rá-dio Seqüência G-3", torna-ram-sc partes de um todoexcelente. Alé a nola pito-rrseti foi dada, com o atorArmando Nascimento, ago-ra no elenco da Televisão,ccrticlerlzada como "Getu-lio Vargas" c vestido à gan-cha que fez rir o auditório,dividindo a vitória dc ma-ncira merecida mas cliaman-do a cada um dos maestrosda cada vez e declarando-osa ambos "os maiores". NSo

aliou a nota emotiva, belaapoteose numa festa dc con-pntçamcnto e cordialidadecomo bem poucas que temospresenciado, com o cunhopopular dc que esta sc revés-tlu, com as duas orquestras

I Conl. na 6a pog. • Leira M

*************^^

àW*v .fl. 69Cutra briga————————— m

entre composite re0 SEGUNDO CASO DOPRÓXIMO CARNAVALPERGUNTASINDISCRETAS

___-_-______. M SARDINHA

DAVID IIA S SER

_<a>

PRIMEIRA

N Q M E :David Nas-ser.P S E U -D O N I -MO: —NASCEU :NASCEU

S. Paulo.Tnu'.

DATA: -1-1-1917.ESTADOCIVIL:Casado.

PROFISSÃO:Aprendiz de ourives,ATUA DESDE: — Componhodesde 1935.EMISSORAS:—ATUALMENTE: —DIVERSÃO PREDILETA: Ler.PRATO PREDILETO: Qulbe.MELHOR ARTISTA: RodolfoMayer.ESTAÇÃO PREFERIDA: Ta-moio.DECEPÇÃO: Perder o concur-so de 1950 com a marcha "Ser-pentina".POLÍTICA: Socialista (FSB).RELIGIÃO: Católica. (MAIOR ASPIRAÇÃO: Ser fa-zendeiro.ESPORTE PREFERIDO — Fll-tebol.CLUB DO CORAÇÃO: Bnngu"c Fluminense (a tabela c puracoincidência;.PERGUNTA DO DIA: Os fl-lhos são de Chico Alves?: Não;o Chico não é sonambulo.

"Coisa Modesta", o samba que nãoseria de Jaú e sim de Horacio Felis-berto, Almeidinha e M. PassosDepois de uma ligeira controvérsia cm torno da au-

toria de "Chegou Vila Isabel", surge agora a nova de queo samba "Casa Modesta", gravado pelo cantor AlcidesGerardi, não pertence ao compositor Ernani Silva, maisconhecido por Jaú, e sim ao trio Horacio Felisberto, Al-meidinha e M. Passos. Comentando o assunto, aquelestrês senhores declararam que fizeram o samba e, depois,procuraram Ernani Silva para lhe oferecer parceria na

'composição, contanto que.ele conseguisse gravar a! música. Jaú imediatamen-ie aquiesceu e procurouAlcides Gerardi, que gos-tou da música e da tetra, e(Con!. na 6a paq. — Letra Al

fl RADIOMoita

BB EIE IMMM. IUODIO CULTURA

A CANTORA CARIOCA VAI COMBOB NELSON A SAO PAULO '

Depois quo chegou de S&OPaulo onde permaneceu poruma longa temporada, OdeteAmaral hn muito nào vem sen-do localizada como merece oseu prestigio c o seu cartaz decantora popular. A conhecidainterprete formou entre as pri-meiras contratadas na "oíen-siva dn Primavera" que n A-3pensou iniciar c ate hoje láestA...

São Paulo porém que possueapenas uma sambista de cur-taz, Isaurlnha Garcia, não es-queceu Odete Amaral c, tantonssim que a convidou agora porintermédio da Radio Culturapara movimentar o CarnavalBandeirante. Junto com a cnn-tora carioca, o elemento mas-mlino convidado íoi outro can-tor que se iniciou em S. Pauloe foi o primeiro a lançar o tipo

do gênero "cow-

GOSTOUk., ¦¦«&;'<

USSP

...da belis-sima de -monstraçãodada porS e v e r inoAraujo esua Tabaja-

ra, no confronto com a or-questra de Tommy Dorscy.O jagunço valente do Nor-to deu uma brilhante pro-va do alto progresso já con-seguido entre nó* no terre-no musical.

de nm-icaboy".

Durante sua temporada nnPaulicéià. Odete Amaral estarárecebendo os aplausos dos fansque não a esqueceram nesseperiodo de permanência nocast da emissora do EdifícioCineac, multo embora aquitambem ela, apesar da deficien-cia técnica da sua nova emisso-ra. viesse recebendo constante-mente as manifestações de sim-patla dos ouvintes de varias par.tes do pais.

ALCYIEALA Turma Da Maquilagc

Nem todos os artistas precisamde retoques fisionômicos. Ou-tros, grande maioria, sfio obri-gados a se entregarem a, tecni-ca do pessoal do maquilagc.

Sim, para que vocês possamnpreciá-los pela televisão, é nu-cessarlo ontes que eles se te-nham submetido ao processa-mento de pintura especial, ln-telramentc diversa da teatral,mas do mesmo gênero que omaquilagc cinematográfico.

A cor usada no rosto é quasede tonalidade da telha, à do.solhos, azul-arroxeado e a doslábios quase marron. Essa e>pécle de "porta de tlnturarin"resulta de modo fabuloso. Osencarregados do "cenário" fislo-nomico não recebem os lourosdevidos, pois os fãs do vldconem imaginavam que eles exis-ttm!

Mas esta coluna vai buscartodas as classes, uma por uma.rebuscando todas as preguinho.ido avesso do rádio, trazendo àluz dos louvores c do enalteci-mento popular.ÍCon»,

HOJE:

SÍMBOLO QUE SEIA. O TAL JOAO PESTANA £' FELIZ EM TER EM SEU PODER. MESMO POR ALGUMAS HORAS.ESSA CURIOSA E INVULGAR FIGURA DO RADIO CARIOCA. QUE E' MARIA LUIZA

13 ás 19 - Fi'¦'¦'¦ 20,25 - 0que informa..., com CarlFrias, numa oferta d» SmtVahlis * 20,30 — Filme— De tudo um pouco. Gr.programa do auditório, pizido por Bob ChuM.com aticipaçâo do público e in1ras atrações. Distribuiçãotlez mil cruzeiros de pieicom os espectadores. Patrotide Josc Pinto Bastos e SeittGin '!' 21.05 - Show com TiAa;tros da Tupi * 21,30 -liedades no auditório * 22$Tommy Dorscy, sua orques:seus cantores, numa oferta"Leite de Rosas" ft 22.40-Islejornal. Prod. c narraçãoiLuís Jatobá. Escrito de Riudo Aguiar. As noticias moferta dc Brahma ft Prosra:dc quarta e encerramento,

HMM

na 6a pag. — Letra O

DE CALOURA AFAMOSA RADIO-ATRIZ

Maria do Carmo e suas notáveis interpreta-ções no radio-teatro — A "Maria Lambis-queira" da Seqüência G-3 — D. Mariqui-nha e D. Maricota

Km 1941 a Radio Educadora, atual Tamoio. irradiava umprograma de calouros do Radlo-Tcatro dirigido e apresentado porAtila Nunes tendo como Juizes Jullo Louzada e Pedro Salgueiro.

A senhora Maria do Carmo das Snntos inscreveu-se numdos programas can o nome do Maria do Carmo.

Tendo boa atuação Maria.do Carmo conseguiu tirar a notamáxima e ser imediatamente contratada para atuar no cast deradio-teatro da B-7.

Nessa epoca, Alzira Zarurprecisando de uma radio-atrlzpara atuar como "criminosa"em suas peças policiais, deslg-nou Maria do Caitno para asinterpretações. Saindo-se bemem todos os papeis, a direçãoanistie» chamou-a para traba-lhar em varias novelas.

Maria do Carmo participa dasnovelas "Cofre dc recordações",escrita por J. Silvestre c cm"Feitiço", de autoria de Medi-na, interpreta a "pretinha es-pivltada". Alem das novelas,participa do "Teatro das qua-tro", irradiado diariamente pelaTupi. às 16 horas.

A novela que mais impresslo-nou Maria do Carmo íoi "Era-mos seis", escrita por AtutlmoDomingos, na qual a excelenteradio-atriz interpretava o papelde uma louca.

Maria do Carmo, a "Maria Lambisquèira". dianlt do microfone (Conl. na 6a paa. — letra B)

CORTEGUARDEE

v: ii*».. ¦¦-¦^m ¦'.¦..,; gíájÊ&S<*.' ".i-t^xí ^<i-i^-__W :¦-..*.>*: Ctâ&&nH_&'

*_, * . :___Éfl _______¦!'' l['l Vtt^iWvÊÊ''... Sl^v ^^ÍÊÊmrWmÈ' y'F*!ÊÊmffl

_mtT ^.\M v' T^SÍf '«iiiiii^T.* >''•¦'••J^àMÊiiiísrmm%-<*' ¦:_*&&« * \ ¦. VHtt '-JEí' " i^>fl£»SK^C^H Mt | ', \S__K3l':*W®* '¦¦' __*_________. 7_áry.»i'._>___> i^_____r\ 1 m ^ X$*% ¦ m ^«mmmm' !_ jm. L^-^m^m¦*¦ ¦-''*'¦

i mtk imwMPffff ^ÉH.i^m§_m__MÊÊI^rmÊííímÊÊÊÊmmÊÊSrM m

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«í- - Mu*¦¦¦¦¦ ik^LmrW^tmmtmmm. <_____________________¦__

1 leitura me conduzü diinterpretação dos grandes tifi

MARIA LUIZA NAO CO NSEGUE DORMIR, QUANEA ARTE A CHAMA AO T RABALHO

Gracinha (Graça SilvaRosário) é carioca e in-gressou no radio cm 1049,vencendo o concurso daNacional. "Em busca deuma Sambista". Estevena Guanabara, foi can-tora da boite Chcz Ainiéec atualmente atua naMayrlnk nos seguintesprogramas Ritmos e íile-gria das 10 as 12, diária-mente ás 4.*s c 6."s ás18,30, c na 6.".s feiras, ás20.30 em "Cartas do TioInácio".

Gracinha c tambemótima bailarina.

Leia A CIGARRA

Dentre os programas reerca-tlvos c vespertinos, tem obtidoInvulgar sucesso o "F.in-Club"que a Guanabara vem emitindodiariamente.

Programa movimentado, exi-gindo direção vivaz e esplrltuo-sa, umn vez que ali se reúnemmelodias, correspondência, es-quetes. etc.

Não exageramos cm dizer queo programa da C-8 deve s'.utriunfo à sua crindora e dire-tora. cuja apresentação é atra-ente. deliciosa mesmo.

Quem é eln? seria supérfluodlzê-lo. Maria Luiza é vetera-na no radio. Começou cm SãoPaulo, pertenceu ao "cast" daantiga Educadora, esteve naTupi, atuou na Tamolo e ago-ra. sempre no caminho do pro-gresso. entregou-se de corpo ealma às programações da Gua-nabara. onde encontramos ta.lentos como Carlos Brasil, scusuperintendente, e Atila Nunes,o.,."homcm-cast", c tantos ou-tros.

Há no semblante de MnrlaLuiz» o reflexo da alegria quese íaz notar em todos os ins-tantes. Nada de "cara feia"!Mais certeza tivemos quando

essa talentosa radialista nosafirmou, mudando um.i vírgula,mas sem mudar o sorriso:— Quem canta seus males.espantnl

O desdobramento artístico dcMaria Luiza é o que impresslo.nn. Dentro de seu "Fnn-Club".é emitida a peça completa, que•e Intitula "Claris.1, a Pecado-ra". Com a valiosa colabora-

ção dc Dantas nuas, l»Josc". c de .lorce da Sil».narrador, a radlo-atrli Jlnonsavcl por dois'p»p«J[*ramente opostos: n mufflirrrc a moça bondosa. Allttfcontribuição para o raaiw1tro guanabarino tem S*tissima, salientando ocom que pp dwempenwi.ÍConf. na 6a pag. - W««

1'. m* Mm^^^kx^r^mv Mm mÀ^^m ^m

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Silvio Caldas estreará dia 3,secunda-feira. na Radio Cultu-ra de Sfto Paulo. O "caboeli-nho querido" reaparecerá a«-•im aos ouvintes bandeirantes.

Francisco Alves está comvontade de trocar de estação ccalcula-se que resolva ingres-•ar nas Associadas, formandono nnlpe com Luis Gonzan. oVicente Celestino para -umnlonga temporada.

mim

EDUCAÇÃO20 horasFrançaeterna;

20,30 — Noticias da Unesco;20,40 — Suplemento musl-cal; 21,00 — Londres informa;21.15 — Interludio; 21,30 —Itinerário das letras; 21.35 —Mensagem musical; 22,30 —Atualidades brasileiras; 22,40— Musica, apenas musica;23,00 — Encerramento.

RADIO CLUI, 20 li o r a s)— Sele-

^^ções; 2050Noticias de ultima hora;

20.30 — Coisas do passa-do — João de Freitas; 21,00

Show A-3; 21.30 - AlmaSertaneja de Wolmer de Ca-margo; 2200 — Comentário:22.05 — Sob os céus da Argen-Una; 22,15 — Sua Majestadeo Violão c/ Dilermando Reis:22J0 . Bines e melodias; 2300

Bolero dentro da noite:23.30 — Encerramento.

|. DO BRASIL

TAMOIO

20 horas- Comen-lario do

dia; 20,05 — Programa do Joe-key Club; 20.30 - Prog. Paler-mo; 21.05 • GravaÇOes escolhi-das; 22,00 . Nos bastidores domundo; 22.05 — Musica me-lodiosa; 23,00 — Encerra-mento.

* * «20 horas —Escollnha doArraial; 2030

A canção mutilada novelade J. Fernandes; 21.00 • Pausapara mditaçáo; 21,15 - Balcãode melodias; 21.45 — Cantoresfamosos da Broadway; 2240

Tommy Dorcey 22,30 • Cas-sino da Chacrinha. com Abe-lardo Barbosa; 1.00 — Encer-ramento.

4 * *20 horas— Obriga-do Doa-

tor: 20,25 — Repórter _&so;20,30 -- Ciranda da Vi-

Dâs ?0 E ?>v Jtiante

mmmmCristóvão ile Alen«r«"

andado "abafado" com»lestia de SUa senhora, i«vldndo a voltar ao WW.amico velho" f«ri W»programas na Mayrln»

«A*

NACIONAL

da; 2035 — Largo da Har-monia; 21,00 — Ouvindo caprendendo: 214)5 - Viagensmaravilhosos; 2130 — A ce-gonha vem ai; 21.35 — Musl-cal Super Flit; 22.00 - Pausaque refresca - Intervalo -Previsão do Tempo; 224)5 —Brincando com o Mundo; 2230

Cartas na mesa; 2235 -Repórter Esso; 2300 — Cartasna mesa; 23.15 — Informa ti-vo da R. Nacional; 23.45 -Ritmos da Panair no Ar; 00,15Museu de Cera: 01:00 - In-formativo da R. Nacional;01.10 — Encerramento.._ 5j* «

20 horas— Pestl-vais da

Seda Moderna: 2030— Teatrode amadores; 20.55 — Diáriodo ar; 2140 - Noites parisien-ses; 2130 — Cruzeiro pela ÍU-gentina: 2200 - Cruzeiro pt-los teatro=: 24,00 — Encerra-mento.

CRUZEIRO

CUANABARA'Ohoras

Musicae roman-

i-e; iiu.au — Os mais lindostangos; 21,00 — Musica varia-da; 22.00 — Cuicas e tamborins; 23.00 — Boite; 24,00 —Encerramento.

CONTINENTAL 20 horas- Fatos

em foco;20.45 — Marcha o sporte; 2030Repórter Continental; 20.40Basketball em dia: 2050 -Repórter Carioca; 21.00 — Co-mentario do dia; 214)5 — Pai-néis Latino-Americanos: 2130Boletim Esportivo: 2130 -Repórter Continental: 21.40Parlamento de graça: 2130Repórter Carioca; 22.00 - Reporiagens; 224)5 - Paisagensmusicadas; 2330 - RepórterContinental: 2235 — Flllgra-nas do Rio da Prata; 2230 -

R. CLOBO

Repórter Carioca; 23.00 —Atualidades mundiais; 23,10 -Esportes; 23-30 — Boite dos1.030; 057 — Boletim Espor-tivo; 1,00 — Encerramento.

? ? ?20 horaa —Sociais ln-fan tis; 20,05

- Diário da Metrópole; croni-ca de A. Oliveira; 20.10 - Gra-vaçóes Thesaurus; 2030 • No-vela "A outra Historia", orlgl-nal de Amaral Gurgel; 21.00 —A canção do dia, com Lamar-tine Babo; 214)5 - AquarelaSertaneja "script™ de Rai-mundo Lopes, com radio-tea-tro, conjunto regional e canto-res; 2135 — Ecos e comenta-rios; 21.40 — Teatro de Sonho"script™ de Amaral Gurgel.com radio-teatro; 22.10 - No-ticiario; 22.15 — Conversa emfamilia; 2330 — As mais be-las ptr.nsi; 24 00 — OrandJNoticiário; 030 — Oltimosacordes; 14W — Encerramento.

IMAYRINK20 horas- Djalma

Ferreira;2030 — Panorama po-litico; 2030 — Anjos do In-ferno; 21,00 — "Ainda restauma esperança"; 2130 — "ORecruta 23"; 22,00 - Corres-pondente Adonls; 22,05 - Co.mentarios de Gilson Amado;22.15 — Conversa em familia,2330 — o povo pergunta e aMayrink responde; 24.00 —Bambu-Boitc; 0030 - Progra-mação da madrugada.

4 «204» — o bar doCarlos; 2830 —O grande amor

de Marllia; 21.00 — Nos basti-dores do Mundo; 2135 — Can-ções de amor; 2135 - Incrivel.de amor; 2135 - Incrível.Fantástico. Extraordinário:2235 — Jornal Tupi; 2330 -Hight Club: 2330 - Encerra-mento. O Cacique informa âs9. 12. 15 e 19 horas.

R. PINTO 20 horas — Notic lario

«FZ, da B- B-c-:20,05 — Antologia sono-ra; 2030 — Atividades daPrefeitura; 20.45 - Noticiáriodo Montepio dos EmpregadosMunicipais - Suplemento mu-•leal; 21.00 - Comentário;2LM — Cortina lírica; 21.10 —Programa sinfônico; 22.00 —Radio Teatro Berllet Junior;23,00 — Encerramento.

* * *20 horasPortugalem re-

vista; 2i.ta/ — Real Programa:2230 ~ Mestres da artesonora; 2230 — Tango de.i-tr» da noite; 2230 — sm-tesa da programação de ama-nhâ; 2341 — Oração e mar-cha de encerramento.

VERA CRUZ

MAUAPor motivos deobras na Emis-sora. só haverá

programa de gravações esce-Ihidas.•jí. :.'•: -jj muii iíblbi ma»: ii gssSMSl BB03H ^><^»U«^i^MJ-jygii^^ g-^^-^s^vJH..v: gusa

Castro Barbosa vai e-^um quadro novo pa» »Seqüência G-3. numidos "Três Mosquetófl» <rão interpretei co DOWSDuarte de Morais- v*Drumond e MaUfflW'

v O *

Barbosa JunlOT J«*'a festa de seu jub.W rdia 13 de de/ombro, naCarlos Gomes. >'**«,,que comemorara M" •* ,sarlo de atuação ariw» „bosa vai m«""r ."^atraente aos espertado»'

¦Godiot**ndo gosm.

...de ver-seaproximar adata em queTommy

Dorscyencerrarsua tempo-rada entre nòsquer maneira.• consool

Wkte*-*

ie •ouvido, visto 1*1»sistido do ">*««"Tupi.

;"' a .'¦, ¦ ;:,'•'

:,,-7 -¦/¦.!nTti .¦..-.*."í¦,:;;¦•¦¦' >*-'. ' ¦'¦ ¦

•lí?.'''¦•**"£ --iS*5»»v ¦f-SÜ

presidente Vargas acaba de prestar relevante serviço ao ensino: a designação-professor Roberto Acioli para o lugar da senhorita Lúcia Magalhães na D» E. SÉ

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\ m mm Quem iot' #- ;'iêl#li||!:lii|r én io jlBaile da cidade na ilha de B

[;••*•>,'--••:*» ** í'- .-•a.ai:.-. -.aiíait

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fi ÍB«_k;'Í!llI; i»a_-L oa-sS*-!!-^^fl^H H >J| 0 IORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRAsTl/^"*0*-; i

1¦ísjf. .Vi?

I-- Prefeito! Pelo amor de Deus, evite essa atordoantef|ífovaçao que transforma a grande noite de arteKem satnrnal da Roma antiga (Texto na i>**giu« «)

&'«¦N. 5.235.Í

¦ -v ;¦• : ¦-,,

a ¦, .wi^W^v^-Sís-.

;--'*.-..•¦ i'*-'* . ¦ •' •• -. '¦•¦¦¦¦ •**.-. ..*•'• •' •> ••". .-.•>*;.'..»*\V'5§>'*§

0 DASP NO RIO GRANDE DO SUL ?

f VASSOURAGARIS DA LIMPEZA DE IA

Advogados* en ;enr-

eiarates e atédeputados na

lha maternalm varredoresa eidad@?

Porto Alegre coníum e atordoadacom as determinações revolucio-narias do novo prefeito

PORTO ALEGRE, 4 (Especial para o DIÁRIO DA

NOITE) — 0 sr. José Antônio Aranha, prefeitocm cxcrcicio desta cidade, acaba de baixar uma or-dem que provocou verdadeiro pânico entre os fun-cionarios municipais. Trata-se, nada mais nada me-nos, da exigência de uma prova pública de "vassoura"

p.ira todos os empregados da Limpeza Pública. A de-terminação estourou como uma bomba, pois dezenas

de pessoas categorizadaspercebem os vencimen-tos de garis, seus nomes

M> ..¦?•-_ figuram nas folhas depagamento ao lado des-

¦timw ses modestos servidorese, no entanto, jamaiscompareceram á L. P.«ou pegaram da vassourapara higienizar a cidade.

("Conl. no 6o pag. — Leira A)

. .../ —~v ra_i bk &_if!l e^IIbÍI--íÍíI£^

.**ra__B__^^ ^'*y ** ¦"s1^-'''^ "*. s s:"»ÍÍwi ** ^B rara 3f^-*ra_.

^^^KSI^gK^£^»'INa__NÍ_J____Í_______M -*>^--1^ ^':L-rr :''--:.' :-:-^::- ::'' /: !^'':-!^! :" ':'.';'Í;v:-*lB :Íiw-r^Í9

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"Queremos Barreto Pinlo na C. C. t.".á o "slogan" que corre pela cidade. Os lea-• ders do movimento popular, no DIÁRIO DA NOITE

0 CONTINGENTE DOBRASIL NO EXTERIOR

Mo sertãoconvocadosos casados

PAGOS EM DOLLARSTllARIO DA NOITE revelou

lia dias cm primeira mãoque o Brasil irá integrar oprojetado corpo dc segurançaila ONU, a scr concentradonn Europa.

Em um novo esforço nossareportagem pode hoje revelarmais detalhes «lo plnno dacooperação militar brasileiraao referido organismo, do qualparticipamos cm virtude decompromissos solenes decor-rentes dc nossa posição no ce-nario político internacional.Assim, podemos informar quea contribuição brasileira de-verá consistir em uma dlvi-são formada dc soldados dcvinte a trinta anos de idadee solteiros. A convocação doscasados, com filho ou semprole, foi apenas cogitadamas decidiu-se que nâo serãochamados ás armas.

Dc acordo ainda com asinformações por nós colhidaso corpo expedicionário serácomandado por oficiais bra-sileiros e talvez dentro dc seismeses esteja pronto, devendopara tanto ser iniciada desdelogo a convocação dos ele-mentos que a integrarão ecujos soldo* seriam pagos emdólares pela ONU á qual tam-bem cumpriria o pagamentodas demais despesas.

KgaB ra^ ^y--:y/y^^M

- QUEREMOS BARRETO NA CCP!» QUEREMOS BARRETO NA CCP!

Nas mãos dele as chaves la despensa do RioLIVRO PARDO NA GALERIA CRUZEIRO COM MILHARES DEASSINATURAS PARA RESOLVERO ASSUNTO (Texto na 6a pág)

~ QUE TAL. COLEGA?

Está caindoo nivel de

. das Lajes3 (-«iilimclros de on-

tem para hojeJ)MBOIU o tempo continuenublado e ameaçador £a"•.¦ião da represa de lajes,"_ tem chovido, cessando aw»nsao do nível das águas,J**e abastecem as usinas cie-"¦WS da Li.ht.

"oje. ás 7 hora»*, o nivelms a*»oas atingia 39J metros•'•'•ilra 40O.m_87 no ano pas-"«o., havendo, assim, a qae-*¦*"¦ "le 2 tenlimetros. pois o*xiTa-ás 7 horas-tnP vo-nmc dágua existente

JJ «pi«--a é «Je -J-UIl-Xe me-"JJ rüli-,,,. ,rndo „ re»,,,-a?? tattMa m -ia. ultimaa2

•""*•»*. no abastecimento•** lo.b.nas elétricas. T*07.890*oeu**5 tnbios de a-roa. ,..

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\ Sirajf» _/

O senbor foi preso quando "batia com este cano na rabeca da sua muJJier...

Sabe que estão unidos pelo matrimônio afé á morte, BM é ?Pois fé, senbor jui*c en estará só apressando o morte t*

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*_f--?—W-**'

largas substituia proía. Lúcia Magalhães

SEU SUBSTITUTO:ProfessorROBERTOACIOLIQ PRESIDENTE da

Republica, por atosde hoje, exonerou a sra.Lúcia Magalhães docargo de diretora da Di-visão do Ensino Secunda-rio do Ministério da Edu-cação e Saúde, nomeando,para substitui-la, o pro-jessor Roberto BanaeiraAcioli, catedrático do Co-légto Pedro 11.

O novo diretor do Ensino Secundário, depois doprofessor Haroldo Lisboa da Cunha, é o segundo mestredo Pedro ll a ocupar o importante posto, sendo uma fi-gura bastante estimada e de projeção no magistério se-cundàrio do Distrito Federal, o professor Roberto AdoU,que. além de outras importantes funções, já dirigiu se-iores dc responsabilidade do ensino, inclusive na Pre-feitura, ainda hoje é membro do Conselho Nacional deEducação. Sua nomeação, por certo, terá bem recebidapclot interessados, representando mmm escolha ftlit dogoverno do presidenta Getulio Vargas e do ministroSimões Filho, que mais uma vez distinguem o magistério,bem como o Pedro ll, exemplo das nossas melhores tra-dições no ensino secundário^^ .

tr»»-g-=»a-y*r-—"'"SS J>^- -*-'*• *^-*™t-*~*

PROFESSOS ROBERTOACIOLI. DO PEDRO II. «UE

VAI DIRIGIR O ENSINOSECUNDÁRIO

ritilICUTAUi iBKTATDiriA ITAIIAMA Os telegramas jâ disseram «Io iifusrantc acon-lOJAPICIIIU HA AKlJlUVKRUA IIALIAI*A — tecimento que sc constituiu no casamento, naBasílica de Santa Maria Maggiorc, cm Roma, da princesa Giovanna Ária Borshrse com o ba- .rão Fabrizio Serena di Lapigio, reunindo-, o a. ..im duas tradicionais famílias da aristocra- . Icia italiana, notabilisadas pelos feitos e pod crio dos antepassados, irielusive estrita fidella !dade através dos séculos ao Vaticano. O casamento teve por isso mesmo cunho oficial dade ,pelo Papa e. apesar da sua simplicidade, naquele histórico templo, constituiu acontecimento •de alto relevo, com a presença das figuras mais representativas das nobrezas européias. Comotestemunhas da noiva participaram da cerimonia, entre outras personalidades, o jornalista •Assis Chateaubriand e o estadista italiano Vittorio Emmanuclc Orlando, o único sobre-vivente dos "Quatro Grandes" de Versalhes cm 1918. Vemos acima, a princesa assinando, na IBasílica de Santa Maria Maggiorc, a ata do casamento, ostentando riquíssimo vestido bran-,.'so dc "falllc" e "chiffon", cuja cauda era sezura por três pagens louros filhos do marquês Afandc Rivcra. Ao lado, o noivo, alto, louro, de Th anos. herdeiro de ricas terras na Apulia c gar-

«Unia na lapela. Em baixo, o jovem par quando deixava a basílica (Fotos U. P.) j

VARGAS INTERVÉM DIRETAMENTE I. *JÇ

Agora vem carne emanteiga tambémAMPARO AO DESEMPREGO f(Texto na 6a pag.;

ACORDO ENTRE 0 GO»VQHIADOR PAULISTA EA CCP SOBRE ABAS-

TECIMENTOPre-ços iguais ne atacado

SAO PAULO, 3 (Meridional)— O governador Lucas Oarcezfalando hoje á reportagem de-clarou que nos entendimentoshavidos entre o prefeito da ca-pitai paulista e a CCP, na ca-pitai federal, ficara assentadoa equiparação do preço dacarne no atacado- Assim, opreço da carne em São Paulodeverá ser o mesmo da do Riode Janeiro, a fim de evitar queo produto vá dc preferênciapara o Distrito Federal. A di-femiça existente entre o pre-ço da carne no Rio e em SãoPaulo 4 de 70 centavos porquilo.

Esclareceu o Eovernador queembora seja feita a equipara-ção do preço, não haverá au-mento para o consumidorpaulista.

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MAIS VIVA A INTERVENÇÃO DO GOVERNO S«> CAMPOECONÔMICO — Pasqualini rm longo vota qne proferirá hojetio Senado e «nue o DIÁRIO DA NOITE antecipa en linhar»gerais, na segunda pagina, opina por ama intervenção do go*»verno mais profunda no dominio econômico, para resolver •problema de abastecimento e preços, qne a sen ver. não é atefácil *olo«"io «nanas com tabelamrntos e entras vtdMaf—•rcitivas,

icutimuia. -¦,.,¦-

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••*-¦¦ ,,i«,imj,-»a-a.|r.r,pa. l'^JLJ.»J|lf^-Jlir!J—lt!J»W^vw^t

2—' Rio, 4-12-1951 DIÁRIO DA NOITE <M ; 'V; i-" wmM CEDEU © P. S. D.

OA TARDE LEITOR flSP*

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Saibamm

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|iáo está contra,ÉCAMOCA está mesmo de azar. Primeiro, foi **™J*W*rj*

Sflno Jilvel de Itibeirão das Lajes descer i-rtrMforçando as autoridades a determinar rigoroso «f0"»»^0""ieiminio «lc luz e energia eletrlea. Em con^quciicla, param ele-more*** vitrines e letreiros luminosos se apagam,^praças efedidas mersulham na escuridão. E açora, quandoi*m« on_f@H caminha para uma solução, pelo menos parcial, ocorre

_!r;„.-__i- =!«. «i,,t,,-n«- -Piraouc". reduzindo a menos'incêndio7n» usina flutuante •'Piraquê' , .._ -d» metade a sua capacidade. Durante algum tempo, a ca dei-•M-^numero um de Piraquê ficará paralisada, o que significaB_Wp4 população. Resta, apenas, uma .spe*Z; pesadas chuvas durante oito ou des di as. Se tal nãooéÉrrer. Imediatamente, iremos passar um Natal pratleamenlei^úra-Tiiois a água que até hoje caiu sobre Lajes pouco adi-?nt.rvUtoPcoSmoTnl?el do reservatório não subiu «ata. «toLei" metro, nos últimos 20 dias. Ao mesmo tempo que implo-ramos aos céus por alguns dias de chuvas devemos pedir ¦ DeusáuTnos livre de outros acidentes nas usinas que abastecem ollll «le lu" e força, pois, do contrario, chegaremos a uma situa-ção verdadeiramente calamitosa...

yfudo vai bem por lá...TIEALIZOO-SE sexta-feira c sábado últimos o pleito para re-J*-no«tóo da diretoria da Cruz Vermelha Brasileira. Duas_^t___?_f -nresentarám á preferencia do eleitorado: uma enca-Sim pel- enaZ vlvaldo Lima, que tentava a ree elção noc5«o de Presidente; c a outra tendo á frente o general AlcidesEfcneeoven. Venceu o senador amazonense, por larga margemdfvX demonstrando, assim, os sócios daquela instituição deSmS^M satisfeitos eom a orientação que oSò'-lh vinha imprimindo há três anos. Convem^dizer, o-d-vkt oue a elevação do general Etchegoycn aquele alto posioa.Suwria sem dSvlda a manutenção í«P^»P^ ""•-*"-t?hoie nortearam as atividades da C. V. B. l)e quarquer for-tn_ estariam^ parabéns soelos e dirigentes da Cruz Vermelho,^reeleição

™o senador Vivaldo Lima representa a continuação

4 sua meritoria obra _ significa que a Cru/. Vermelho estará.MmTscmpre esteve, em todos os lugares onde a sua presença scfl-Tr nwssaria, quer amparando os que de norte a sul do paisfn-em atinados pela fatalidade, quer trabalhando pele- cumpri-B ais compromissos internacionais brasileiros, «le aco lo

com ô programa e a própria razão de ser da instituição Ao ei -Ímá Seltta. oiwtunidade, não é demais recordar o quanto a Cru»

' vMha f* m favor das populações nordestinas no ..lentottm levando viveres e medicamentos a centenas «le lares des-troçados, ora pela seca, ora pelas águas.

Rumo novo para o problema do divorcioo ¦:¦¦"¦

'¦'¦'-.-'- ... -,..¦ """"

DIÁRIO DA NOITEO JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL"

nir-inr- A.istrenesllo «le Atlm-dc r.erenlei Fredeilco .HcobsmTB_k"Ónbb: slcretarla, 43-9.53; Rednçío, «-MM e «.j»i*, Cmwü »43.7674 » 43-7879; Publicidade, 43-KM; .Uslnal-uras, «3.1.06» Ollelna,.lia»! Redação, 3» and.i Publicidade, 5* -iid.; Oeteiicta, 6» aní-iSaíaSura Cabral 103 - -^^^ms'' ^ "" °üMOt* 1W>^'

Moío x#iwo o m+orv/pnrãn Hõ ° PROGRAMA DO PARTIDO,Mais viva a intervenção auiEMB0Rfl COhtrario, será'governo no campo econômico

PASQUALINI OPINA: PRO FUNDIDADE E EXTENSÃOAlberto Pasqualini da-

E' de ontem o apoiommaT&Tvmm*)ml^nha encetada nesta capital para auaUiar o povo de Alagoas porocasião das chuvas toírenciais que desabaram sobre todo o Es-$ô Desse modo, parabets aos sócios da Cruz Vermelha e ansmilhões «le pes/oas que por ela Já foram beneficiadas

... o ma jor vai agirO DIRETOR do Serviço de Trânsito baixou edital escla-

recendo aue vai determinar a apreensão e multa aetodos oTlãacões7ónibus e micro-ôntbus que continuarem.S«mM sim o "reaistrador . de velocidadeFiaa exiaencla foi instituída vela administração passadaEssa exwencia joi i g novembro de 1949, sendomlèdido aos ínteremâo-s o prazo de, um ano para a suasatisfação. Decorrido esse prazo, porem, verifica o majoiGonçalves Que apenas cinco por cento das empresas e mo-SUA cumpriram, a determinação Ppjr-tmrazão, doravante serão levados para o deposito publicotodos os veículos coletivos que estiverem em.t™fe0°J,tV"ío "reaistrador de velocidade*. E' indispensável pe o editala aue nos referimos não fique apenas vo edital. Que osguardas do trânsito apreendam realmente ps canos dosmotoristas ãesobedientes, visto como a medida e do mal.alto interesse público e o seu cumprimento rigoroso im-portará sem duvida na redução de acidentes graves quediariamente ocorrem nas ruas e avenidas do Rio. Comwm "reaistrador de velocidade" ao seu lado, dificilmenteo motorista se aventura às corridas loucas com que cobrea cidade, em todas as direções. E se o fizer, será irr eme-diavelmente punido, pois a prova do crime ficara a mitodas autoridades competentes. A medida que forem sendocondenados aqueles que insistirem em nao respeitaraDida humana, os demais, mesmo os mais irresponsáveis,irão refreando os seus instintos múus. e com isso soiiien-te lucrará a enorme legião de pedestres, tr .

O SRrá hoje, na Comissão de

Finanças do Senado, parecer arespeito do projeto que autori-za o Governo a intervir no do-minlo econômico e reorganizaa Comissão Central de Preços,criando a Comissão Federal deAbastecimento e Preços.

Iniciará o representante doRio Grande do Sul o seu tra-balho observando que o proje-to da Câmara engloba dois* pro.jetos do Poder Executivo. Um,reorganizando a Comissão Cen-trai de Preços; e outro, autori-«ando o Governo a Intervir nodominio econômico através deum superintendente do abaste-cimento, de livre nomeação edemissão do presidente da Re-publica e a éle diretamente su-bordinado. No projeto da Ca-mara, os dois órgãos foram fun-didos num órgão único: a Co-missão Federal de Abastecimen-to e Preços (COAFAP) e uni- |ficadas essas atribuições. EssaComissão é constituída cie 13representantes do comercio, duindustria, da lavoura, da pe-citaria, da imprensa, das for-ças armadas, das cooperativasde produtores e de consumo,dos economistas dos Minlste-rios da Fazenda, Agricultura,Vlação e Obras Publicas, doBanco do Brasil e da Prefeilu-ra do Distrito Federal.FORMA DE INTERVENÇÃO

Passa, depois, o relator a ca-racterlzar, de acordo com o pro-jeto, a natureza, os objetivos, aforma e n extensão dessa intei'-vencão, observando que ela sevai operar no domínio d;i dis-trlbulção. Nota que em suamensagem o Executivo atribuio encarecimento da vida a duascausas: escassez da produção cdeficiência de transportes. Aessas duas causas' — diz o sc-hador Pasqualini — poder-se-ia acrescentar uma terceira: aInflação. A continua desvalorl-zação da moeda tem como con-seqüência a elevação do preço«i do próprio custo monetário«le produção de todas as uUli-dades. Uma coisa é reflexo tiaoutra. Não há, portanto, tal)»lamento que possa resistir auma pressão iiiflacinnarla cies-cente. Se, por exemplo, por for-ça da desvalorização monetária,aumentar o preço do gado lei-telro, o custo tias forragens etia mão de obra. poderá o pre-ço do lelle manter-se conslan-temente no nivel de um deter-minado tabelamento? Evidente-mente, não. Desde, o momentoem que o produtor começar asentir o prejuízo, tentará obtera elevação do preço e, se não

o conseguir, se desinteressarade produzir. Teremos, então,iima exeassez de produção de-terminada por eleito do própriotabelamento.A DESVALORIZAÇÃO-

Os preços reagem como a co-luna de mercúrio nos termome-tros quando aumenta a tempe-ratura ambiente. Seria ingênuopretender Influir sobre elaopondo um obstáculo à ascen-são do mercúrio. Verificando-se a desvalorização do dlnhel-ro, os preços procuram necessa-riamente a paridade. Se potexemplo, há umn desvaloriza-eão de 30r;. da moeda os pre-ço; tendem a sutil' nn mesmaproporção. Um obstáculo posto:i essa elevação como o tabela-mento terá como conseqüênciadeterminar a fuga ou a ''ocui-taçáo" da mercadoria, até quese estabeleça essa paridade. Aescassos pode portanto, ser ar-tificial e determinada pelo du-pio eleito da inflação c do ta*bela mento.

Depois de outras con.-lcleia-ções sobre o projeto afirma orelator que o mesmo procuraatacar os sintomas de uma si-Utaçãò e não propriamente re-mover as causas, pois que aisto como aliás, o reconhece agoverno em sua mensagem, so

HOJE:queFria-'

lu ás 11) - Filmes* 20,25 — O Cacl-

Informa.'.".., com Carlosnuma oferta úi Santos

Váhlls ¦¦¦ 20,30 — Filme * 20,3d— IX' tudo um pouco. Grandeprograma dc auditório, produ-•/.ido" por Bob Oliust, com a par-tlclpiicán cio público e intime-ras atrações, Distribuição dedez mil cruzeiros de prêmioscom os espectadores, Patrocíniodo José Pinto Bnstos e SeagcrsGiu ¦¦'¦' 21.05 — Show cum váriosastros dn Tupi * 21.30 - Va-riedades no auditório * 22,(.;i —Toinmy Dorsey, sua orquestra,seus cantores, numa oferta do-Leite de Ilesas" >\< 22.40--Te-lejomnl, Pfotl. e narração deLuis Jatobá. Escrito de Ricnr-

se poderá chegar por medidasde profundidade e de longo ai-c&ncc •COMBATE A'S CAUSAS**

A própria especulaçào lnter*corrente que o projeto visacombater é um dos sintomas enão a causa dos males que nosafligem. E diz que só podere-mos alcançar este objetivo comcertas mudanças fundamentaisem nosso sistema econômico,sobretudo no setor da produção,devendo-se organiza-la em ba-ses ¦ racionais. Observa, porexemplo, que o projeto compro-mete a auxiliar as cooperativasde consumo e mlxtas agrícolaspara obterem, preferencialmen-te, os produtos de que necessi-tam para o seu bom funciona-mento. Ora, — acrescenta —sabemos que a organização co-operativista é, essencialmente,função do credito. Existe umBanco de Credito Cooperativo,organização estatal, para financiamento das cooperativas. Poisbem: os recursos para esses íi-nanciamentos lhe foram con-cedidos por um empréstimo doBanco do Brasil, a Tio, reem-prestando, por sua vez, o Ban*co Cooperativo, a. 10% e a cur-to prazo, ás cooperativas! Isso,evidentemente, nâo tem sentidoalgum e não será por essa for-ma que se poderá promover odesenvolvimento do cooperati-vlsmo. o que seria um meio Uebaratear certas utilidades es-senciais.ILÓGICO

Manifesta, ainda, o relator,que no projeto da Câmara háum certo ilogismo. pois autorizaele o governo a intervir no do-ininio econômico, pela formaprevista, concedendo podereaquase ditatoriais no domínio dadistribuição. Mas. o órgão des-sn intervenção é a COFAP, cons*tituida de 13 membros e comfunções deliberativas c não ape*nas consultivas. Dos 13 mem-bros da COFAP, porém, 7 sãoelementos estranhos a órgão»governamentais e sobre os quaiso governo nào poderá ter influ*enula alguma. A intervençãovai. portanto, realizar-se medi-ante delegação de poderes a umórgão coletivo em cuja compo*s.ção figuram elementos cujosinteresses podem, eventualmeii-te, estar cm conflito com o.»objetivos dessa intervenção. Umavez que (le acordo com o pro*jeto, todas ss deliberações in-tervencionistas devem ser to*madas nor maioria absoluta devotos integrantes da COFAP,

APENAS SUGESTÃO PARA OSDEPUTADOS

Não haverá penalidades para os quevotarem a favor'— Questão dev ideolo-

giaè consciênciaem

tio Aguiar. As noticias mimaoferta de Binlimn ¦¦' Programa | poder-se-á dizer que é o governode quarta e encerramento, ~- -—..-,- ....

¦mi

i'

«PREFIRO CONFIAR NO BOM SENSO, KO ZELO E NOINTERESSE 00 ILUSTRE PREFEITO DESTA CIDADE»Assim se expressou o ministro Simões F ilho a Emissora Continental e ao Dia-rio Popular, quando indagado a respeito do projeto que visa retirar da banta

Casa a exploração do Serviço FunerárioEm mais um Ue sons "ct

mandos", a '•Emissora Comi-nental" procurou colher novasimpressões, de ívessoas gradasem torno da renovação da n-cença outorgada a Santa '.'ft*.'ide Misericórdia, desde lUal, pa-ra a exploração cie enterram*»»tos nos cemitérios cie suo Jon iBatista e São Francisco Xftv.ei'.

Depois dc ter ouvido o mi-niatro do Trabaliio. e odeputado Euvalrto l.otn, que ksmanifestaram contra a pioj.vtoda cassação a Santa cas.».da licença citada, procurou a••Continental ' cm combinaçãocom o "Uiorio Popular**, ouvirmais opiniões <ip outras pt-.-u.isdfe destaque mormente iiaqu-Ias que tazem parto da alt.administração do pais. A«snne quo os seus "comandos' •••dirigiram para a restdcnrrt (.¦•ministro da Educação, proles*sor Simões Fiiim. Recebcu-no«Sua txcia. com u s«a curte/iahabitual c sc prontificou n cou-ceder-nos a entrevista que w-licitávamos. Dissemos r.o nu-nutro Simões Filho ao queÍamos c perguntamos-lhc. d;inicio, qual n sua Impressãodos serviços funerários espio-rados pela Ey-ta *-'ak-* •* **•*deveriam as mesmos continuarsob sua tutela ou passar par:a esfera da Prelcliura do Dlt*trlto Federal.

Assim nos respondeu i4. i ¦*»•cia., na entrevista que t»ii o:>tem divulgada pela Eml-sonContinental:

_ -A Banta Casa uc !\l su-rlcõrdia do Kio «ac Janctto,substitui o noaer publico naprestação

' de serviços oe a.»-•.l-têncla que caberiam no Es-tado. Os seus hospitais, noto-riamente. sao os motores eaqueles que estão mais a m«»para o acesto das classes maispobres da cidade. Tirar a San-ta Casa de Misericórdia os pro-vento*, decorrentes do cones-.«io dos servlçoi luneranos. im -r:a certamente atingir a *uaeconomia. Tendo duvida qu-*isso viesse aproveitar, quer aosserviços de asslsténcta proviocspela Santa Casa, quer ao aper-feiçoamer.to do serviço tunc-ririo. Salvo melhor juízo eexame mais meticuloso da nia-teria, a minha impressão e quenfto seria uma medida acerta-da a que ora est* sendo deü.i-tida pelo poder legislativo tncidade.

MINISTRO SIMÕES IIMl"COMIA NO PREFEITO JOAu

CARLOS VITAI.Depo:s destas judicicas <•

liem pesadas fonsldcraçê«*s. na-da mais i-o-ierlamos vecir a s.Bxeia.. «rnão que li/jcsse um

- apíio ftrflie'**-» qu<* CestTj-ain u-nr dt áar.** ("a a de M:rr*n-rtnáía n rT.\*.'.*T%tt> «o ícniço

mertr:c. sn !srrtis3o de que..io Kv.ti.cni avante -.sc pro*

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"

j.-:::¦:i>

Dlt o ministro Simões fi»*» : * S Ou 100 c. ía-ere-e! ã

que rol irvffii na domínio .eco-nôiui: .' r.'põ__l_l, entretanto,tine. na prática, fluao funcionebem e nfio surjam maiores cilfl»culdades.NAO HE PODE

CERCEAR O GOVERNOO sr. Alberto Pasqualini con*

cltit o seu parecer dizendo queo projeto aeve ser aprovado oriais rapidamente possível e quemesmo que as medidas projeta-das pousam não ser Julgadas asmais apropriadas e trazer re*sultados melancólicos, não sedeve cercear, nesse momento, aação do governo, quando ele sepioro» aliviar a s.ttiaçào aflltl*vá em que o povo se debate.Qualquer re.sti1çâ0 poderia sermal compreendida e mal lnter*pretada,

PRESSÃO DA IGREJA

CONTRAO DIVORCIO OGOVERNADORDO PARÁ

.•litrovista com d.Mario Vilas-Bôas

BP.LE.M. 4 (Meridional* —O governador Zacarias Assun*ção iiHiiitestou-se contrário aodivórcio, durante uma visita quelhe fez. em Palácio, o arcebispode Bclem. dom Mário VilasBoas. a fim de comunicar-lheuma circulai que recebera doCardeal dom Jaime de BarrosCauiura. no sentido dos arceuls-pos e bispos fazerem um «peloaos governadores do., Estados eTcrirtórios, para que essas au-unidades .poi sua vez. apelempara os representantes no Con-gresfo votarem contra o pro*jeto Nelson Carneiro

O governador paraense ap:o-reltou a oportunidade para co-locar & disposição do arcebispoo palacete governamental, a fimde ali ser hosoedado o cardeallegado pontifício, durante oCongresso Eucaristlco de 1953.que íerá em Belém, concedendoainda o auxilio financeiro.

O SR. Gustavo Capanemadiscurso que pronunciou on-

tem na Câmara, a.propósito doproblema dó divorcio;, .declarouque não lideraria a maioria navotação do projeto Nelson Car-neiro, o que quer dizer; que oPSD abriu a questão em tornodo assunto; )

Na renlidiid», o fnto não-é dchoje. O PSD vendo que nãocontaria com a unanimidadedos seus deputados, na repulsaao projeto, resolveu abrir aquestão, deixando ao livre nr-titrio dos parlamentare.-, votarcomo ditassem suas consclen-cias.NAO K' PROBIKMA

DE OOVERNOO sr. Gustavo pépanem",'.,' Q"'1

acumula as funçó-s' e> Mder damaioria e líder do PSD, co'o-cou-sc em dilema. Como haevdo governo, não poderia fechara questão, atendendo que estenão tem ponto de vista., oficlnla respeito do-projeto. Não seInteressa nelo mesmo. Como 11-der do PSD, o sr. Gustavo Cá-panema ver-se-ia na contin-gencla de comandar uma ban-cada inteiramente heterogênea,pois, numerosos deputados nâoconcordam com a questão fe-chada em torno do divorcio,por ser questão doutrinaria.Os demais partidos, mesmo ln-tearantes da rtinlorla vao paru-cularmcnte evsolv?r fins pos-cularmente resolver «uas posi-maioria, na votação do proje*oNelson Carneiro.ABRIU A QUESTÃO

Tendo em vista esse fato, oPSD reuniu sua bancada paraestudar detidamente o assumo.Depois de debatida a matéria,ficou positivado que grande nu-mero de deputados está favora-vel ao projeto Nelson Carneiro,muito embora o programa dopnrtido seja contrario. Ja an-tes das eleições haviam se mn-nll estado favoravelmente à dls-solução conjugai. Tendo cmvista a desigualdade dc pontosdc vista da bancada, o própriodeputado Capanema teria sc re-cttüado comandar a maioria nabatalha, mesmo porque, pode-ria haver uma derrota fragoro-so. 1á que os re;tiltados da yr.-tnção são de todo linprevtsl-

Eiu razão disso, resolveu _oPSD considerar qtte a questãopera o partido será aberta. Oprograma partidário, contrarioá medida legal, será apenas sugestão para o deputado. Sendoproblema doutrinário entregouo partido ás concienclas, o pro-nunclamento a respeito. Picouainda estabelecido, que não ha-verá sanções partidárias paraos deputados que votarem a to»vor do projeto.

VITORIA OO SR. NELSONCARNEIRO

Trata-se sem duvida, dc umavitoria para os divorcistas eprincipalmente para o -sr. Nol-son Carneiro, autor do projeto.Abrindo « questão, o PSD orlouamplas possibilidades para o dl-vorcio, isto porque, anterlorii.cn*te, havia o partido fechado aquestão, o que obrigava mtgrande numero de deputados dl-vorclstas, adotar posição anta*gonica á proposição do depu-tado baiano. Agora entretanto,os rumos são outros e as possl»bilidades do projeto grande-mente aumentadas.

AMBIENTE NOVO,PROJETO NOVO

O novo ambiente criado roma decisão do PSD, veio eneon-t:\ir um novo projeto dlvorclstanu Câmara • A Comissão dc Ju.s-tlca havia recusado o projetoNelson Carneiro como inconstl-luclonal. embora de certa ma*nelra tivesse aceito uma emeiida do mesmo parlamentar, queera cm porte constitucional.Entretanto, mesmo esta aindacontinha" nm artigo Inconstttu-

Carneiro, talvez a décima queapresenta a esse projeto, pro-curando torná-lo constitucional,deverá ser aceita pelo relatorLuiz Carola, que anteriormentemanifestara seu ponto de vista.sobre sua constlíuclonalldade,pos termos em agora está redi-glda.

Assim sendo, o projeto voltouft Comissão de Justiça onde de-verá ser apreciado dentro empouco. Entretanto, como esta-mos no fim da legislatura eobrigatoriamente todos os proje-tos.de credito e leis periódiciasterão que correr em regime deurgência, sómenst no próximoano, a matéria poderá vir a se:aprovada.

io haverá mndanva de carasEstão dizendo que haverá brevemente uma reforma

ministerial. Vários titulares deixarão as pastas «jueocupam para dar logar a outros.

Os cronistas políticos reforçam esses rumores, apoiai.»do-os na necessidade de se fazerem certas combinaçõespartidárias. São conjeturas sem fundamento.

Na sua experiência passada, o atual governante con»serva va os seus ministros por tempo indefinido. Não gos-ta de mudar o pessoal e faz bem, porque no fim de contastodos são iguais. • * *

Examinando um por um, os atuais ministros, verifi.ca-se

'que estão no nivel da maioria dos políticos que po-

deriam ser chamados a substitui-los.Em'algumas pastas, acham-se mesmo os melhores

oue se poderiam encontrar no pais. Compreende-se queha ia descontentamentos e que as pessoas mal satisfeitasacreditem que seria talvez uma esperança por novas ca.ras nos ministérios. Na verdade teríamos apenas muda-do as caras. * * *

E' preciso que os ministros se sintam seguros paratrabalhar. A idéia de que de um momento para outroserão mandados embora descoroçôa os mais tímidos. Que-ro trancuilizá-los, em nome das lições passadas. Duran-te dez anos ouvi anunciarem que iam tirar o ministro daEducação. ...

Só saiu por motivo de força maior, quando saíram lo-dos. O governante não desautoriza 03 rumores, mas temespecial prazer em náo os confirmar jamais.

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

Cciistüucional mas inconveniente aanistia aos criminosos comunistas

Rejeitado pela Comissão de Justiça do Senado o pro»jeto Rui de Almeida, de acordo com voto do leader da

• maioria, senhor Ivo d'Aquinoa sua Pátria, a qual de ante-O projeto de anistia nos que

tenham praticado delitos poli-ticos de 1934 até a presentedata, que se encontrava na-Co-mslsão de Constituição e Jus-t>?a para ser relatado, foi re-jeltado na reunião de ontem »'.a-quele órgão, de acordo comvoto em separado do líder damaioria, sr. Ivo de Aquino, oqual acompanhado o parecer dorelator sr. Atilio Vivaqua jut-gou a matéria constitucionalmas inconveniente ao regime.

Em seu longo voto o sr. Ivod'Aquino depois de historiar ocaso, reportando-se Inclusiveàs informnções prestadas pejogeneral Canrobert, então ml-nistro da Guerra, que se manl-festou favorável à medida, ale-gando que houve desigualdadede tratamento pura com os ofi-ciais do Exercito envolvidos nomovimento comunista de 1935disse o lider que a concessão daanistia deve ser ampliada porconter, em tese, o defeito deuma desigualdade jurídica. Atopolítico paru servir a paz e 11tranqüilidade do Estado; pollti-camente deve ser consideradoem cada caso, tendo-se maisem atenção a sua finalidadeque a sua forma. E prossegue:

— Náo significa Isto deixa-vem de ser passíveis de.criticaas concessões de anistia commesquinhas restrições ou condi-ções de tal modo constragedo-ras, que mais onerem moral-mente do que confortem com oesquecimento, os seus benefl-ciarlos. Mas por outro lado, naoseria admissível «jue, pelo nwocumprimento oa abandono decertas condições que o legisla-dor tcnlía cautelosamente npos-10 à concessão do beneficio,este se converta em Instrumen-to contra a segurança, a ordeme 11 tranqüilidade do Estado, oudo próprio regime, desvlrtuaii-do iisslm aquilo que precisa-mente se qulz assegurar atra-vés do ato de olvido.RAZOES

110 m:ííisi.adorExhinimuido uni dos pontos

mais atacados pelo ministro datiuerra e em sua exposição, queseria a criação da.s Comissõespara tratar da rcadmissáo dosanistiados, instituídas pelo dc*crcto-lel 7474 de 1945, comís-soes estas que teriam aüido deacordo com o governo, no sen-tido de impedir a volta ás fs-lelras dos beneficiados com aanistia, o sr. Ivo d'Aquino pro*

.curou justificar aquele lcfisla*............. dor esclarecendo e falando comcional, motivo pelo qual ficou fl-nnqUeza, como disse, que nãoigualmente prejudicada. O sr. m p-jjivel que revertessem aoNelson Carneiro, ao entrar 0 Exc,.clt0i com todos as honras

mão abjuramRAZOES TÉCNICAS

Mais adiante frisou o senadorIvo d'Aquino que embora ncei-tando a constitucionalldade doprojeto, divergia do parecer dosr. Atilio Vivaque na parte cmque através de dedução juridi-ca. defendeu a aprovação doprojeto sem por esta, entretan-to, concuir. Nas razões técnicaspelas quais julgava dever serrejeitado o projeto apontou asseguintes: a anistia da sra.Margarida Hlrshmann, que foia brasileira que atuou na Radiode Milão incitando os seus pa-trlcios da FEZ a desertar parairem para as linhas alemãs,

pessoa aliás jã indultada pelopresidente da Republica no anoatrasado; a promoção postrnortem, nas mesmas condiçõesdos que tombaram na Itália,para os comunistas expulsos doExército por ato de subversãoe, finalmente, a reversão de ofi-ciais, praças de pré e até alu*nos das Escolas Militares nospostos hierárquicos a que te-riam direito, a qual criariaaberrações tais como termosdentro em pouco capitães e ma-jores, com o primeiro ano (locurso da Escola Militar e gene-rals sem qualquer dos cursosexigidos para a ascencão a esteposto, como seria o caso (lePrestes.

Aposentadoria aos 25 anos de ser-viço para os servidores da PoliciaO beneficio já faz parte do plano de re-forma da Policia — Emenda do depu-

tado Fontes Romeroposentíidorin aos 25« aposentadoria do pessoal do Isar que a .

V Departamento dc Seguran- lançar para. o. pessoal que exerce

Santa Casa'

pusiio. r-.ij» nr.iiicação soincn-Ic prejuízos poderia «carretara população pobre do llr-iri*.-»Federa!, de vez que. privada,dos meios linanceiro* advmoosdo resulUdo econômico daque-le «trriço. < ss:.-? Casa diM;síi;cõu!it se ser.Hri» fcmfoiças c meios At*» «tender,•t*rarts dc mais oc uma ceze-

na de Instituições do caridadeque prove, a vasia populaçãopobre da capital da Republica.

Assim se expressoii o minis-Iro Oa Educação, protesior Si-ntô** Filho, rm rc.5i»0'la ao queUm* pedíamos:-Ao invés dc lazer o apeloque mr. c dirigido, prefiin «roa-liar no bom-senso. r.o afio e

no interesse do UUstre prele.todesta cidade e cm scnt.memo3semelhantes do seu Poder Le-gisJatin», para darem ao as-;unto a so.uçào mais edequadaaos interesses d.»s clas*e» me-nos lavorecidas do K:o cc J*-neiro".

<TTa*asrn'<o «ic -D:ano i*o-•*a._r", dc 30 11 jl».

Divergem os pele-bistas mineiros emtorno tio seu fuliiropresidenlt*

Ao que ludo Indica, haver.iluta para escolha do novo pre-s!dente da secção mineira doPTH. O sr. Valtre Ataide ê

{ r.nvdidato ao posto, numa cha-pa em que ligura o tr. IlacirPereira Lima como vlce-presi-dente. O deputado mineiro nãoabrirá mão dc sua candidatura

I enquanto o sr. Ludo Biien-! court, apontado como seu con-

corrente declarou hoje que nãoserá candidato, nunca pensouem sê-lo e não aceitaria a suaindicação. Sabe-se que o grupodo sr. José Raimundo, desej..apresentar um candidato pro-prio. enquanto o sr. ValterAtaide alega contar com • «poiodo sr. Antônio Prospeiti. qu'era apontado como um do? pro-

I traveis candidatos.A eleição será rcr.l:/.*d.t do-

i mingo próximo.

projeto na ordem do dia, apresentou nova emenda, ontem «li-vulgada pelo DIÁRIO DA NOI-TE em primeira mão. Nessaemenda, o sr. Nelson Carneiropodou a inconstltuclonalldadeapurada pela Comissão de Jus»tiça da Câmara, de modo que oprojeto ficou agora plenamenteconstitucional, em condiçõesportanto, de ser aceito por aqueia casa. .

Além disso, a votação secretajá está assegurada, pois, a con*sulla formulada pelo sr. Custa-vo Capanema. sobre a incnstltu-cionalldade dessa votação, foirecusada pela Comissão de Jus-tiça e teve sua entrada na Or-dem do Dia. prejudicada poruma questão de ordem do senhorNel.on Carneiro.

O mesmo aconteceu com umprojeto de resolução «io senhorArruda Câmara, que não entrouem regime de urgência.

Nessas condi-ões. melhoroucem por cento, a possibilidadeda Câmara vir a aprovar o di-vorcio.NA COMISSÃO

DE JUSTIÇAA nova emenda do -sr. Nelson

Eicirafciraelétrica

EPELtm pratloçõoi

Oia.ia».—i»a.

CISI FiRIIIDESl«tf O» SIHMHO II. to

e vantagens contadas posto aposto, desde a data da excltt*são. os militares que tomaramparte na sangrenta intentonadc 1935. que tinha por Ilto "cs-tabeíecer no Brasil um regimeque o escravisarla , á Já apre»clavel cauda dos países que,Iludidos por uma propagandasolerte e insldiosa, ou tolhi-dos por forças estranhas á suaíndole e ao seu passado, viramevaporar-se da sua comunhãoas liberdades publicas e, peran»te as demais nações livres, de*formar-se a própria -oberanlaNio seria compreensível que, apar das honras que se prestamaos que foram cruelmente sa*criticados no cumprimento dodever, outras honras, e esta»mais excelentes, galardoasscmJustamente aos que foram res-ponsavels por aquele sacriliciofria e premeditamente executa*tio".O RESGUARDO

DA CONSTITUIÇÃOProssegutndo no

projeto que traria novamenteao Exército Luis Cario' Prcs-tes e outros chefes militarescomunistas, colo:ando-os. ssassim Julgasse o ministro da

i cerra, na reserva, no posto queI teriam se na ativa tivessem per-

manecldo. o líder da Maioriaesclareceu que cabia à «_*om.s-são de Constituição e Justiçanao só dizer da constitucional;-dade. da legalidade da propo-l-ção em e-tame. tnas velar pelaexecução e estabilidade da Car-Ia Magna, resguardando-se, naodesmerecendo seus rjostuUdbs.•E uma vez que a ConsUtuiçfopreceitua que ás Forças Arma-das cabe defender a TPatria •garantir os poderes constituclo-nais. a lei e a ordem, como per-mltlr que voltem á atividadeelementos que declararam den*It3 do proporio «Jongresso, rc-af.drmando pasíeriormente. queem caKi õe cürrra er.trc o Bra-

; »:1 c determinar-a Na«^o e^ran-' reira fíertriam com esta contra

ça Publica aos 25 mios de serviço foi ontem novamente venti-lada na Comissão de Finançasonde o deputado José FontesHomero apresentou emenda uoprojeto oriundo tle mensagem,que pede aquela vantagem paraos enfermeiros do serviço Na-cional dc Malãria e outras re-partições do Ministério da Edu-cação, sujeitos cm seu trabalhoa perigas de diversas espécies.

Dando .um voto em separadoao projeto, o sr. Fontes Romeroapresentou a emenda estendeu-do a aposentadoria eom 2õ an sde serviço aos servidores dosServiços Nacionais dc Tuborcu-lose e da Peste, com mais de 10¦.mas dc serviço no campo, aosdo Departamento Federal dsSegurança Publica (Policia Ci-vil do Distrito Federal, c nosmédicos, sujeitos nos últimos IUanas de serviço a pernoite e aInleccão.VAI SER OUVIDA A

COMISSÃO DE JUSTIÇAO relator, sr. Jardtn Carneiro

depois do deputado carioca ha-ver lido seu voto, achou que de-vca ser ouvida a Comissão dcConstituição e Justiça sobre aconstitucionalldade c'a emenda,acrescentando que a falta dcdiscriminação no caso dos fun-cionários da policia, Jã haviaInvalidado, pelo veto presiden-ciai. Investida no mesmo senti-do na legislatura passada.

Dlspds-8. então o autor daemenda *.i corrigir a propasição.acrescentando que somente te*riam direito á aposentadoriacom 25 anos dc serviço os servi-dores da Policia que exercessemfunção policial, ficando portan*to. excluídos os burocratas.JA' CONSTA DO PROJETO

DE REFORMAEste Jornal, ao noticiai cm

primeira mão o projeto de re-forma da Policia, elaborado p.*-lo coronel João Cabanas, assis-tente técnico do general Chefede Policia, teve ocasião de írl-

Estabilidade paraos securitarios

nc verde para Belém.

SINDICATOO Sindicato dos W*^!!

dores nas industriai diC»péus. guarda-chuvas, benji»-^pentes, botões c *dmB«« "£trabalhando no «ral« ;obter aumento de ****?*}_K|,.l 600 operários dessa m*3ti.a.

função policial era uma (iasmaiores aspirações do autor twplano ora em exame do DAot*.E o beneficio era multo mauamplo porque pelo referido pro-jeto, o servidor ao sn aposentarterá direito a uma adicional.

Aviões deAtinem..-' paraabastecer

BelémVão ser adquiridos dois

BEI.EM. -I (.Merldloittl) -Revela-se que o avião manopi^no prometido pelo -!'• M'mi-de Barros ao governador -acarias Assunção chesorã estn, se»mana a Belém. Sei ã o m*»-™*"1lol usado pela Coligação Dentoerótica durante a.s ultlmw tf-ções. Sabe-se que o gçveraauwapelou para o sr. Ademar «Barros financiar a compra «dois aviões que se encontram twPeru, a fim de servirem no aba-teclmento de Bclcni dc carne.O sr. Ademar rie Barros P»meteu a ldn tle um «cnlco o»"Aorovlas" no Peru. a. H» ™verificar as condições oos apirclhcs oferecidos por um m.Ihão e quinhentos mil cruz«."os

avio."-. ca.o sejam W*prados, serão entreguesJ¦ «J»empresa comercial, «esde 1"a mesma ie comprometa a wpregá-las no transporte «e m'

Na se-ão de ontem da Cama -ra. o deputado Hildebrando Bi-saglla apresentou projeto qiu-

I roasidera efetivado em SUal! funções, como empregado, **to-

_exame d.) do o trabalhador fccuritárlo .-.u-. . lyfHQ

lonomo, que tenha prestado ou [' y-f| prMUM 00 **********que venha prestando serviço- -——"a uma única empre-.a dc se?"-ros com produção constante Idurante cinco ano* ronsecuti-1vos, sem exercer outra proíts- Isáo ou trabalho que lhe propl- Icie outra renda."

PDT mmsmecmmsHmhm

Ttnm~**CAB*^<£

ORF-LEMi

(artt n Im*. "

m ParrO ministro da Eiucaçã». *

Saude. tendo em vista o de»:..-.-cho do chefe do «3ovemo. apre-vando a iugwtão no •sentido deser adquirido diretamente nasfontes produtoras t-at EstadosUnidos todo o "stocít"* de DDTnecessário á

WNHEÇAOVA10»DO SEU IMOVIL 1

Para venda-. ^Í_^*J_*»1«s^ n * m^r-^^ r^lr*malárica em execução no pais. | ms^. **-*m*

^ -.nwvtí. ..A Bol-a de Imojca *m*m-^dirigiu-se o sr. Ricardo Jalíet

presidente do Banco do Bra-"enruminhando-'«jue Irata do a»-si!do as providenciai q;M*. nos ler- -¦-•- ¦"". -r.-.-iir»- "_*^«.mK do referido despaelto. ca* «JO» *y** t« %* *-*,rtopete Cabel^mento ^«^f-^,^.

Bar.co oo ura- •- '-. . „-,.,^»-sci« "-T5«-lhe o PTOCí-SO "J*1^^^^?--.*tsunlo e solici-.aa- ¦*** *?*__2SÍ m *J'*-*f^».--na:< re»ce*it! ArrrM-

^mammWmWmmmmHrm' . ** I mi mmmmmtÊÊmÊmMBMMmMMUMM.

r ''"jmmm^mmm^ '••l;*í '¦:^^rWmmYJ\J'^mmm

*

UM CRAVONA LAPELA

i. '..:..,*,-,.,:.,...:•*

Almirante Renato Guilhobel,

| m í n 1 s t r o daMarinha, cujac o n f e r e n ciapronunciada naEscola do Es-tado Maior, foium verdadeirolibelo contra osdesmandos dopresidente doDASP, sr. Ari-ssio de Viana, oStalin encapu-

\ çado.TÉCNICOS

O Instituto Oswaldo Cruzestá providenciando, por in-termedio da UIJESCO, a vinda?o Brasil de professores e téc-nicos especialistas em imuni-dade e imunoquíinica, fisico-química, embriologia. químicaorgânica aplicada á quimiote-rapla e em química, de pro-temas. O Instituto deseja,outrossim, conseguir bolsas deestudos para os seus técnicos,já tendo entrado em entendi-mento com o ministro do Ex-tefioi- sobre o assunto.

REMORSO

"Um cravo na lapela", peçade Pedro Bloch, será encena-da amanhã, no Teatro Copa-cabana, tendo, nos principaispapeis Henriette Morineau,Beila Genauer, Laura Suaréz,Sara Tartus. Judite Braga,Jardel Pilho, Armando Bragae Oscar Felipe.

TURISMOConfirmaram-se as noticia»

aqui divulgadas sobre o inte-resse do presidente da Repu-blica em torno do problemado turismo no Brasil.

, O ministro da Justiça aca-ba de enviar ao sr. GetulioVargas as conclusões dos es-tudos feitos sobre o assunto.

PREMIO DE POESIAEste ano o premio inter

americano de poesia, no valorde mil dólares, íoi conquista-do pelo poeta costarrlquenseAlfredo Cardonã Fena queconcorreu, no certame promo-vido pelo Ateneu Americanode Washington e pela Comis-são Inter Americana de Mu-lheres, com o poema "Lectu-rr, de Sor Juana".

IMP ORTANCIAA Importância do Oriente

Médio, para atender aos íutu-ros aumentos da procura depetróleo, é ressaltada pelaprodutividade dos seus poços.Um poço do tipo medlo dá-quela região produz aproxl-madamente 5.000 barris diá-rios, enquanto que os da Ve-nezuela produzem 220 barrisdiários e os dos Estados Uni-dos apenas 12 em cada vintee quatro horas. Isso demons-tra que, para se conseguir aprodução de um barril de pe-troleo no Oriente Médio, seutiliza muito menos material,do que para se obter a mesmaquantidade em qualquer ou-tra parte do mundo.

DOIS CAMPOS...

§ I li T. *lBII ¦] ** «sSl9 <^H mm **"y fl. »'W%Wy%m\\ /4Bm L vSi "'fllfl

O deputado pernambucano,João Roma. que processou o.jornalista José Leal, apresen-tou. hâ tempos, um projetoconcedendo anistia aos con-denados por crime de inju-ria. O projeto foi ontemaprovado no Senado e ime-diatamente promulgado pelosr. Etelvino Lins. Com Isso,o sr. João Roma penitenciou-se dando oportunidade a queo nosso companheiro JoséLeal sala o quanto antes daptipfto.

Sábado ultimo, o "O Jornal" publicou uma reporta-;em de Anita de Calers, da França Presse. versando eo-bre os rumores em torno do envio de um contingente doBrasU á Coréia. Essa reportagem deixa transparecer umacerta critica á atitude brasileira em íace dos últimosacontecimentos, ao mesmo tempo qüe revela a inquietudede Washington a esse respeito. Ao que parece, a demora-da estada do genearl Goés Monteiro naquela cidade foiinterpretada nos meios políticos americanos de forma anão deixar duvidas sobre o propósito brasileiro de parti-cipar ativamente da luta. Entretanto, como até à pre-sente data nada de concreto foi realizado nesse eentido,não se oculta uma ligeira decepção nos meios ligados aogoverno americano, porisso que se lhes afigura indecisaa atitude do Brasil. A0 que tudo faz crer, o envio á Co-réia de tropas brasileiras é assunto que íol mais debatidonos Estados Unidos do que propriamente no Brasil Atéum padre católico manifestou-se recentemente a esse res-peito em uma revista semanal americana, onde declarouque os meios informados do Rio de Janeiro esperavamque o dinâmico e darlvidente presidente Getulio VargasEnviasse em breve um contingente de forças brasileiraspara a Coréia.. E' bastante curioso, quando não sugesti-vo, esse vivo empenho dos norte-americanos em nos con-tíuzir á luta, justamente no momento cm que se entabo-Iam conversações para o armistício. Isto significa, emsuma, que no plano dos acontecimentos Internacionaisexistem dois campos distintos e antagônicos: o campo dasrealizações e o campo das conversações. Já não pode res-tar duvida de que o plano para o desarmamento mundialiilia-se a esse ultimo.

SYLVIO G. DE MATTOS

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O BRASIL SOCORRE OS FLAGELADOS DA«Itruisticns que a "Cooperativa Americana devitimas da guerra do velho inundo. A oritani/iIr American» cm peso. nesse movimento de sul»rratlros. Pacotes cm nuitleros astronômicos tésl só è um símbolo, contendo alimentos, rcmeàiimediatas e afastando o fantasma da fome. notinuam os lenitivos da "CARE". Ag-ra mesmotle vitimas italianas das inundações do rio Fo.

O clichê fixa o aspecto de nmWoaefio recente"Diários Associados" entrega tim primeiro miniprimeiro pacote que a "CARE" do Brasil envições. Ao laf o de De Gasperi vemos o embaixtd

sil Junto ao Vaticano e o senhor Gilb

Bilhete a Vargas...DIARIO DA NOITERio, 4-12-1951 - 3

ITALIA — Ine&tlmavels têm sido os serviçosRemessas para a Europa" vem prestando àsçâo beneficente congrega o povo do Contlnen-dariedade luimana peculiar aos paises demo.m sido enviados pela "CARE" nome qae poros e roupas que vêm mitigando as vicissltudismundo destruído pela guerra. Roje. ainda cmi-

está prestando eficiente socorro as ' m'.lharesda "CARE" do Brasil, ao. flagelados da Italia.

O senhor Assis Chateaubrland. diretor dosstro De Gasperi, chefe do Gabinete italiano, .a aos Irmãos da Italia vitimados pelas alaga-or Castelo Branco Park. representante do Baerto Chateaubrland. do Itamaratl.

I

ÈA SITUAÇÃO

INO

RESERVATÓRIO DE LAJESA precipitação de chuvas nos vales dos

rios Pirai e Paraiba, embora tenha evitado nes-tes últimos dias o decréscimo do volante d'aguano Reservatório de Lajes, ainda nio é rafieien-te para afastar a ameaça de qnase completaparalisação da Usino de Fontes.

Portanto, para enfrentar a atual crise,continuo sendo necessário a máxima economiano consumo de eletricidade.

CIFRAS REGISTRADAS AS15 HORAS DE ONTEM

Nivel do Reservatório.. 392.M inetrosReservo atual apro-

veitávcl 33.1M.15TW» litrosReserva aproveitável

no mesmo dato doano passado 129.632.91t.Ni litros

Acréscimo durante asúltimas21 horas... 2«7.«2t Nt Htras

Consumam menos eletricidade!

BARRETO PINTO (Especial para o DIARIO DA NOITE)

N.° fi — Boa noite, Dr. Getulio.Estive, ontem, no Ministério da Educação e

fiquei satisfeito- com a ordem que tive oportunidade de ve-riflear, na contabilidade daquela -—Secretaria de Estado, sobre o serviçode subvenções e auxílios.

Infelizmente, o mesmo não ocor-re em outro Ministério (que lhe direipessoalmente), onde a desordem ccompleta e os pagamentos não saoliquidados, mesmo com o "Pague-se", do Chefe do Governo.

O assunto, porém, está exigindouma atenção enérgica do Presidente.

Outra coisa: , ± , . .— Inúmeros sâo os estabelecimentos ãe assistência aenfermos, que estão na iminência de fechar as suas portas,despedindo os 'internados e não dando mais consultas,porque estamos no último mês do exercicio, e as subven-çôes consignadas em lei, ainda não foram pagas.

Recentemente, foi votado um projeto regulando o as-ssunto, de maneira prática, e os autógrafos já foram rc-metidos à sanção.

Ora, um dos "cupinchas", desses que lhe enchem osouvidos, todavia, informou-me que é seu propósito vetartal proposição legislativa.

Apresso-me, diante dessa ameaça, pedir-lhe que nãovenha incoxrer nesse erro. o projeto em causa, cercandoáe todas as garantias, processuais, os cofres áo TesouroNacional, vtm facilitar a distribuição dos , auxílios, commaior rapidez.

No último veto, o governo saiu um tanto arranhado;ganhou por pontos. Desta vez, se fôr usado o remédioconstitucional, não tenha dúvida, o Executivo perderá emplenário.E, como seu amigo, de todas as horas, boas e amargas,quero poupá-lo da derrota, mandanão-lhe este bilhete.

Até amanhã, meu querido Presidente, qüe tenha umsono muito tranqüilo, e que Santa Bárbara, virgem emártir, cuja festa religiosa é hoje comemorada, não nosabandone nesta' encruzilhada, dando-nos mais pão e água,mesmo para beber...

Barreto. PintoPOST SCRIPTUM — I — Quando estava em Paris, mandei-lhe

os meus aplausos pela escolha que o senhor fez. logo noinicio de seu governo, chamando o antigo deputado Fer-

(Conf. na 6a pág. — Loira /)

Urgência parao projeta departicipação

< aos IncrosOs deputados Joel Presidio e

Brochado da Rocha, vlce-ll-der e lider do PTB, respeçti-vãmente, apresentaram ontemum requerimento de urgênciapara o projeto que concedeparticipação dos empregadosnos lucros das empresas.

Es» urgência havia sidoencarecida recentemente, peladlreçio nacional do PTB.

A urgência foi concedidapela Câmara, mai somente nopróximo ano a matéria pode*rá ser examinada, pois, dtacordo eom o regimento, ne*»ses ultimas dei dln de legls-htura, os projetos de craditoolels periódicas terio urgêncianatural.

Na mesmo sessáo, o depu-tado Bilac Pinto apneentouum projeto de M Instituído oaumento automático doe «lá-rios. de acordo com a tievafáodo custo d. vida. O reajusto-mento teria feito Wmestaol*mente, sempre qut o aumentode custo de vlda seja supe-rior o 3%.

SALVADOR. 3 (Meridional)— A ponlficaçáo da Peniten-daria, par dctemOeça» doto-verno do Estado, está pmduan.do pio para o consume da po*pulacio desta capital, em mceda presente cri» de eouted»

ltoT —i- ¦' —'

Rejeiçãodefinitivado decretoequiparandopráticose farmacêuticos

Apelam para os depu-tados os estudantes deFarmácia

Em reiteradas visitas à Câ-mara dos Deputados, os estu -dantes desta capital têm dirigi-do o seu mais veemente apeloaos parlamentares, no sentidode ser mantido o veto do pre-sidente da República ao artigo3.° do projeto de lei que visa aequiparar os práticos de farmá-cia aos farmacêuticos.

Chamando a atenção dosdeputados para as razões do ve-to, que outras náo sáo senão asapregoadas pelos estudantes defarmácia, argumentam aindacom a desmoralização completado ensino superior no Brasil.

De um modo geral, os repre-sentantes do povo atendem so-licitamente aos estudantes, mos-trando-se inclinados a apoiar oveto presidencial.

Wm ^^s^J^-jS! ^k^^^a^si ^B ^^''^wá^B I :-tn__

Nomeado o comandan-te da Base de SantaCruz

Em virtude de decreto do pre-sidente da Republica, assinadona pasta da Aeronáutica acabade ser exonerado o tenente co-ronel aviador Walter GeraldoBastos, das funções de coman-dante interino «la Base Aérea deSanta Cruz, nomeando para su-bstitui-lo, naquelas funções, otenente coronel Osvaldo Fam-plona Pinto.

O ar. Elpldlo Healf, secretário tfe Segurança Pública de São Paulo, e o general CIroj jde Rezende, che/» de Policia, quando, ontem, discursavam na Primeira Conferência' •

Nacional de Policia ;£ j

-Lutamos apenas com a arma da leienquanto que os inimigos lançam mãoda alelvosia, da fraude e das falhas do regime

Instalou-se solenemente no Ministério da Educação 'LMPrimeira Conferência Nacional de Policia — Discursa--ram, tambem, o general Ciro de Rezende e o sr. Elpí-dio Reali, secretario de Segurança de São Paulo 1

No auditório do Ministério daEducação foi Instalado ontem,em sessão solene, ás 20,30 horas,a Primeira Conferência Nacio-nal de Policia que reúne no Rio

centenas de delegados de todosos Estados, em sua maioria se-

de Policia,O ato foi presidido pelo ml-

nistro- da Justiça, sr. Negrão $•-Lima, tomando assento á mesacretarlos de Segurança c chefes^ o.prefeito João Carlos Vit^],»

(Conf. na 5a pag. teira QX-trm

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OBJETIVISMOPor AL NETO r?

Eu não sou nem á favor, nem contra ò sr. Getulio VargasVejo-me forçado a esclarecer este ponto porque muitos ouvln-

.es c leitores interpretaram mal dois comentários em que tra-tel da personalidade do presidente da Republica. ;

E fora de duvida que 0 sr. Getulio Vargas possue lealdades per-manentes e inimizades permanentes. -.,-,,,

Desde que mencionei as opiniões do escritor Paul Frlschguernobre o presidente venho recebendo cartas de aplausos e de con-cÍGnnçíio.

Entretanto, o que os ouvintes e leitores parecem não compreen-der ó que eu não dei a minha opinião sobre o sr. Vargas.

Sendo assim, não mereço os elogios que me fazem os partidáriostio presidente nem os insultos que me fazem aquelas que não gos-

A minha função é informar. Não estou aqui para dar opiniõesPGS.SOfliíif

Talvez a atitude dos meus ouvintes e leitores seja devida aJfito dc que não estão acostumados com o Jornalismo objetivo.

Nos paises latinos, de uma forma geral, faz-se jornalismo de o-íiinião, de proselitismo. •

Assim é que os colunistas franceses, por exçmplo, podem serfacilmente catalogados por partidos políticos.

Os próprios jornais, nos paises de cultura latina, são jornaiscie partido, quase Sempre.

Deixem-me dizer imediatamente — e para evitar novos malen.tiididos — que nada tenho contra êsse tipo de jornalismo.

Compreendo que existe quem o prefira. Se não fosse assim, não

Acontece que eu me formei numa escola de jornalismo norte-americano, e toda a minha cultura profissional ,é de tipo anglo-EaNdE

nos Estadas Unidos, como na Inglaterra, é mais importanteinformar do que dar opiniões pessoais. ¦-•'•'¦•

Sem duvida, isso nâo Impede que o jornalista possa, e deva,Interpretar os acontecimentos. , , , ,

A interpretação dos acontecimentos é até, no caso de um co-moiitarista, um imperativo.

Mas c preciso fazer uma distinção clai-a entre Interpretaçãotr opiniões pessoais. .

Quando eu apresento opiniões, sao opiniões de pessoas que,uor este ou aquele motivo, estão capacitadas para dá-las.

Encontrando-me há tempos com o autor de uma das maisfamosas biografias de Getulio Vargas — Paul Frlschauer — re-solvi entrevistá-lo para saber se ainda tem a mesmo opiniãooue tinha sobre o presidente.

Perguntei-lhe também que diferenças notou entre o Vargasdc 1942 e o Vargas atual. __,¦''«¦.'•''_ .

E dei aos ouvintes 0 leitores aa respostas de Frischauer. Asopiniões apresentadas íoram, portanto, aa opiniões daquele es-critor, e não as minhas, que podem Ou nio.coincidir com as dele.

Isto ficou Claramente indicado no trato do comentário.Espero que os 121 leitores e ouvintes que me escreveram so-

bre o assunto tenham compreendido esta explicação.

FIZ PROGRESSOS fftf*! If i**P_Ffl*lFI- Al K HinAnuncia o presidente da Assem-bleia Geral da ONU que os "Qua-tro Grandes1' chegaram a quasecompleto acordo sobre o primeiroparágrafo do plano ocidental

PARIS, 4 (United Prett) — O presidente da AssembViia Ge-ral dá ONU, Luis Padilla Nervo, no México, declarou que os

"quatro grandes" haviam chegado a quase completo acordo so-bre o primeiro parágrafo do plano ocidental de desarmamento.

O "tub-comlté" formado pelos Estados Unidos, União So-viética, Gri Bretanha e França, etteve estudando o problemado desarmamento em duas sessões, ontem, que duraram ao todoquatro horas e quarenta e cinco minutos. ....

O primeiro parágrafo do citado plano acidental diz: A As-sembléla Geral deseja livrar os povot do mundo da carga dosarmamentos e do receio da guerra, para poder dedicar novasenergias e recursos a programas conttrutivot de reconstrução efomento". ;; ,

Durante as wuniõe.» de ontem, tanto o ocidente como ooriente ampliaram e esclareceram suas respectiva» posições arespeito da momento em que deve entrar em vigor a proibiçãodas armas atômicas e o sistema de controle internacional.CONTROLE

NOVO £ GRAVE CONFLITO NO SUEZ

NÃO RESPONDERAM OS COMUNISTAS .'

Alegando tratar-se de questão depormenores, que deveria ser afetaásub-comissão, os vermelhos dei-xaram de satisfazer as perguntas

aliadas 7PAN MUN JOM, 4 f AFP) —

Tendo os comunistas 6e recusa-do a responder ás perguntas quaos delegados aliados lhes ha-viam formulado ontem, alegou.dò na sessão plenária de lwja

que e tratava de q™«*» deònnenorcs que deveria ser sub-

metida á sub-comlssão, a Coníorencia de Armistício subme-teu o ponto numero 3 da ordemdo dia a essa sub-comlssão.NOVAS SUB-COOTSSfl-EB

PAN MUM JOM, 4 4.AFI?"» -«

Quando os delegados comunis*tas na sessão matutina da OMrfcrencla de Armistício declEfl»*..Se que as quest&es aglt£*

das ontem a respeito do pontonumero 3 da ordem do dia de*ver ati ser submetidas a nm»^b-comissão, a delegação a Ia-da sugeriu a formação da sub-comissão do ponto 3. tendo oscomunistas concordado.

Os delegados das NaçõesUnidas sugeriram Igualmente aformação de ume outra sub-comissão destinada» examinai

&,' ponto 4 da W*5*».*,*5fim de acelerar o ieôrda a res-peito do cessar-fogo. O» comtt*.listas reservaram siia resposta"«ja "sta

ultima sugestio, decla*rando que responderia em tem*tm oportuno. .

Tendo um Jornalista pergun*tado ao-almlrante Tumer Joy,principal delegado aliado, «0considerava como um ?¦«•.•frente a decisão tomada hojide manhã, respondeu o elml*ranto que não desejava lasercomentários"

BritXARii I.orjou. um pintar

parisiense, apresentou naexposição dos Tuliere*, que rorealiza cada verão, um quadreintitulado "A batalha de Aba-dan". Trata-se de uma campo-slção battante simbólica, repre-sentando o ataque de cavalariapersa contra navios de guerrabritânicos. A Embaixada Ingle-sa «lc Taris protestou, por Inter-mrilio do seu adido cultural.Vm comitê especial tal forma*dn para resolver se u quadrapuilrria srr exposto eu nio.

Apus muitos polêmicas, TC-solveu-se rnncedrr aa artista alilii-rtlade de pintar o que bementendia. * • •fILBERT Rociar O vencedoru da marcha forcada Paris*Estrasburgo; deste ano, tinhayldo considerado inapto para oserviço militar na França. Parecer do medico militar: — "In-capas pnra marchar grandesdistâncias".

A Associação dos Ex-Comba-tentes de Weissrnburg. na

Alemanha, adotou novo esta-tuto. conforme a qual serio lar-n-rido*. funerais militar--» a Io*dos nr» sócios da agremiação,nar venham a morrer.« a *

f\ Cr.r."*r".ho Nacional de Wash-V ineton. -resolveu, rm rc.«5oespecial, ienoror a quebra doboicote comercial «io*; palse*. co-muni*-ta<- pela Irland... Estepsí- tinha «lixado passar rin-cn pr>ro;cs dc dádiva.- pira aPolônia.

aaa

\LAN GOMME-DUNCAN. O'*v deputado coaservador esco«-tf.*, afirmara num artigo -seri-to no órgão partidarin. quenneptava uma libra contra umbotão, que seu partido sanlia-ria ¦*•<¦ rlcições. Terminadas ssr-puractS.- c formado o novo•rnvrnio «rt-.iv--r'rvaf!or. O carie*:-m It-âl duTiamenie rcm*-*"*-».» debn'V--: p-ra Gr,mm--Pn*»c*n.fiB"* ti ri-»põo de um*. A*s co-!*rt»V*r? raais rarr-s «ias Ilhas Isri—tar.iciS. Liais

Pela sua parte o porta-vo*das Nações Unidas, coronel Ho-ward Levle, Informou que o ai-mirante Joy havia declarado aogeneral Nam II que "seriaconstituída uma sub-comissãopara discutir o.s pormenores dosprincípios expostos pelas dele-gações em sessão plenária e pa-ra recomendar a essas delefu*ções uma solução reciprocamen-ta aceitável a respeito do pon-to 3". Essa sub-comissão, com-posta de quatro membros, de-verá reunir-se ainda hoje.

EXCURSÕES ANFÍBIASTÓQUIO, 4 (United Press) —

Segundo anunciou o quartel ge-neral aliado ontem, Incursõesanfíbias aliadas e comunistasnas costas opostas da Coréia doNorte levaram a guerra de vol-ta até as fronteiras da Mand-churia e da Rússia. Fuzileirosnavais americanos o britânicose comandos dos Reais Fuzilei-ros penetraram profundamenteatrás das linhas comunistas nacosta oriental domingo ultimo,e levaram a cabo uma sêrle deoperações de hastUUaçio, aapenas 120 milhas da Irontel-ra siberlana, deixando no seurastro centenas de comunistasmortos. Uma força comunistade assalto, composta de 1.000homens, em botes (Te lonas,sampaiu, e barcaças rebocadasatacou também as pequenasUnas que ficam ao largo das bo-eaa «io rio Yalu, na noite «tesexta-feira.08 PONTOS DE DESACORDO

TÓQUIO, 4 (AFP) — O rá-dio de Pequim, citando um cor-respondente comunista em PanMun Jom, apresentou hoje alista dos quatro pontos «le de-sacordo entre as propostas dasNações Unidas a sino-coreana,nos seguintes termos: "D Fe-dem os norte-americanos queos aerodromos slno-coreanoopermaneçam no estado em quabe encontram atualmente. Co-mo esses aerodromos se desti-nam principalmente a protegero povo aorte-coreano contra otbombardeios Indiscriminados daaviação norte-americana, o po-vo coreano seriamente os re-construirá e melhorará. 2) Fe-dem oa norte-americanos livreacerco a todas as partes de Co-rela. O nosso campo deseja queas Inspeções sejam limitadas demodo a assegurar a boa obter-vancla dos termos do acordode armistício. 3) Pedem os nor-te-americanos o direito de suba-tituir es suas forças atuais, queestão esgotada». De acordo como sen plnao, eles retirariam umcanhão -pára substitui-lo poruma erma atômica. E' clara anossa posição: náo queremosum único soldado estrangeirona Coréia. 4) Querem os norte-americanos conservar as ilhassituadas o norte da linha aedemarcação. O nosso campoconsidera como valida a linhade demarcação em terra, nomar e no ar. fJoasequentemen-te devem ser retiradas dessasilhas todas, as fohças do cam-po oposto*.

ATÔMICOPARIS. 4 (INS) — O proble-

ma alemão será discutido hojequando a Comissão se reunirápela primeira vez.

Em suas conversações com aRiissia, sobre o desarmamentoòs Três Grandes procuraram fa-zer com que VishinsÊy lhes dis-sesse concretamente se a pro-posta soviética para a proibiçãosimultânea e pactos de controlesobre armamentos significariaque um controle efetivo entra-ria em vigor logo que fossemproibidas as bombas atômicas.CONSULTA ;

AOS ALEMÃES .¦PARIS, 4 (INS) — A Delega-

ção norte-americana, depois deconsultas com a Inilaterra eFrança, chegou a um acordo nosentido de solicitar que os ale-mães do oeste e leste ofereces-sem suas opiniões sobre o esta-belecimento de uma comissãoneutra que Inspecione as elei-ções.

A Inglaterra e França vacila-rahi primeiramente, porem íi-nalmente concordaram que sefizesse a proposta aos alemães.ADMISSÃO

DA ITÁLIAPARIS, 4 (INS) — A Comis-

são de Fidelcomisso aprovou somesmo tempo por uma votaçãode 38 a 5 uma informação so-licitando que a Assembléia Ge-ral «comente que o Conselho deSegurança "considere urgente-mente" a admissão da Itália naONU.

Os votos contra a recomenda*ção foram oa do bloco soviético,que já sofre duos derortas .so*

bre este mesmo assunto.Entrmentes a delegação nor-

te-americana começou a redl-gir uma resolução convidando osalemães do ocidente e do lesteque se declarem sobre a possl-bilidade de celebrarem elei-ç?es livres em toria a Alemã-nha.

Irá paraa "cortinade ferro"o petróleo do Irã

TUDO DEPENDEDAS OFERTAS

TEERÃ, 4 (AFP) — A pro-dução natural das refinarias deAbadan é de cinco milhões dctoneladas, anualmente, e atin-gira o nivel de antes da guerra,se houver * possibilidade de cx-portaçâo dos produtos petrolí-feros", declarou o sr. HosseinFateml, vice-presidente do Con-selho, em uma entrevista á lm-prensa. Acrescentou que a ven-da interna se eleva a 5.300.000"riais", por dia e "seria sufici-ente uma '

pequena »-e**portaçãopara cobrir as despesas de ex-ploraçáo", O sr. Fateml eon-firmou que "o governo iranianovenderá petróleo aos países de-trás da cortina de ferro, se ofer-tas aceitáveis forem por elesfeitas".

*•

3^j*KyBfi^^B^^BBfiBlKy*''^'---''*'-'^_^^ -. ¦ . .-,¦.¦.¦.'-jk-'^<-

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•^tMMa^ttHn^Hm^itiimiiiiiHiiiitititiitiiiiitiHiiiisu

TROPAS BRITÂNICAS NA MALÁSIA — Obrigada a latente «juerra civil na ponta-sula asiática, o governo J-rifânico remefe frojjas territoriais para proteger vidas e pro-

priedacZes.dos seus sudifos. A loto mostra um desfacamenfo.. logo depois da, cijegada.

A LUTA NAS SELVAS DA MALÁSIA

Vivem os fazendeiros nointerior de praeas fortes* ro-deiados no território inimigoSeeunda, de uma série de cinco reportag ens, de LUCIEN BODARD, da APLA, es-

*- pecial para o DIÁRIO DA NOITE

veiculo. E' o sr. Stimpsron, umescocês dé 25 anos, muito co-nulo, antigo sargento do exér-cito. Na cintura uma enor-me pistola. Ajuda-me a su-bir ao veiculo. "E". realmen-te, a prova de balas de me-tralhadoras", diz-me com vi-vacidade Puxa uma correia, e

Quase trinta mortos e cem feridosem violento choque entre ingleses

e egípciosCAIRO. 4 (A. F. P.) - Vinte e nove mortos tal era, _..- \u*horas de ontem o numero de mortos em conseqüência dns In.cidentes ocorridos na região de Suez — anunciou o ministmdo Interior Egípcio, Fuad Serag Eddine Facha. De parte e-i-pcia, houve Z policiais e 14 civis mortos, bem como 13 poli-ciais e 55 civis feridos. Do lado britânico, houve 15 morto.,um numero de feridos ainda náo conhecido.PONDO A' PROVA AS DEFESAS INGLESAS

ZONA DO CANAL DE SUEZ, 4 (A.F.P.) - Considera-seem Fayed que és egípcios quiseram, com os sangrento» |Bti.dentes que se produziram ontem, pôr em prova mais uma vezo sistema de defesa e a política do comandante britânico.

Embora, segundo as autoridades inglesas, nâo haja ne-nhum indicio suscetível dc revelar a existência de um planoconcertado da parte dos terroristas egípcios, parece, com elei-to, que os autores dos incidentes isolado» assinalados no. ul-timos dias, obedecem a uma certa disciplina. Ademais, os egi-pcios parecem ter considerado como encorajadorat as reaçóeidos britânicos, verificando que existiria um ponto frac0 emqualquer parte, seja ná politica de Londres seja no comandolocal. *•

Prevalece a impressão, em todo caso, dc que os egípcios siempenham atualmente em explorar essa sitiação, e a audáciaaumentada dos terroristas, ontem ilustrada pelo assassinadode seis raauricianos, tende a corroborar essa hipótese. E épouco provável que at medidas de segurança acura tomarlmpermitirão impedir novos incidentes em qualquer parle da io-na do Canal. ;

l CHURCHILL A ADEMAÜÊROLHEMOS PARA 0 FUTURO ENAO PARA 0 PASSADOGanha grande expressão para o povoalemão a visita e a recepção de seu

chanceler em Londres

*>í

KIEL — "Buenos Atres é a capital do movimento neo-narista",

afirmou o jornal "Scliletwog Holttelniche Volkt-teilung", nr-gio social-democrata, em artigo consagrado ás atividades in-ternas e externas do Partido Socialista do Reich.

Segundo o mesmo Jornal, publicações neo-nazlstas seriamImpressas na Argentina por refuil»dfHfalemi*-s e difundidas naAlemanha Ocidental, aos cuidados de uma firma comercial deGoetingen. For outro lado, sempre segunda esse jornal, o PartidoSocialista do Reich teria relações estreita» ron» o Partido Comu*nista e a União Soviética "entregaria importantes somas a seitasnio comunistas, contanto que fossem anti-americanas" (AFP).ANGORA gênio militar do general Eise-

A POSIÇÃO DA TURQUIAO Primeiro Ministro Adnam

Menderes, fazendo declaraçõesa respeito da determinação daTurquia de unir-se ao Pacto doAtlântico disse que o seu paisnão omitiria esforços para es-tabelecer a.s defesas do orientemedio. , ,

Quando lhe foi perguntadose o protesto russo sobre a par-tlclpação turca na NATO afe-tarla a decisão de seu pais, res-pondeu "de forma alguma", esalientou que a nota que a Rus-sla enviou fc Noruega quandoeste pais se uniu ao Pacto doAtlântico era "exatamente amesma que a ultima mensagemenviada i Turquia. (INS).LONDRES

REUNIDO O POLITBUROO redator diplomático do

"Dali*/ Telegraph", referindo-se à informação proveniente deMoscou, julgou saber que Sta-lin convocou á cidadezlnha «loCaucaso, onde passa o Invernouma conferência, reunido osquatro principais membros doPolltburo: Molotov e Malenkove os marechais Berla e Bulga-nlme .Participaria da mesmaigualmente o marechal Vasslles-ka. Ministro da Guerra. O Jor-nallsta salienta que tais con-ferenclas raramente se reu-nem quando Stalln está no Cau-caso e opina que "se deve tra-tar de questões multo importou-tes, relacionadas talvez com asituação na Coréia ou no Ori-ente Médio. (AFP).WASHINGTON

A PRISÃO'DOSMARINHEIROS CUBANOSA Comissão de Pas Inter-ame-

rlcana esperava noticias hoje daRepública Dominicana antes dcconvocar uma outra reunião naqual seria examinado um pro-testo cubano pela prisão de Smarinheiros' cubanos na Cidadede Trujilo.

O Embaixador dominicanoLuiz Francisco Thomen decla-rou que Unha transmitido anota a seu governo na sexta-feira porém que não tinha re-rebido resptttta. (INS.

nhower.e por isso a campanhapara que sé candidate á Presi-dencfti dos' Estados Unidos éextremamente perigosa. Estoucerto de que o próprio generalo sabe melhor do que ninguém.- AFP). .

SINGAPURA — Num pc-queiio taxi amarelo, condu-xiilo pelo motorista rimláioAbd El Kader; deixo atrás dcmim a grande cidade dc Kit*.-Ia — Lumpur que, embora ge-ralmente ignorada do reslo domui'(l!>. não tem menos dc2(10.000 habitantes e itrmázcuaestoque de estanlio c dii bar-racha no valor da eeiitcnas demilhões... Não me sinto mui-lo seguro e meu mol(i:i-,la. (joroutro lado, não revelava graii-tle. entusiasmo. Itcciisou-somesmo a me condii-ir, ale quea quantia que cu lhe prometi ofez mudar dc idéia. Contudo,sob o pretexto «lo ir procurarKusolh.a. ele partiu a um can-tu, entrou numa casa cslra-nlni c saiu. minutos depois,com um sorriso..Teria ido pa-gar o salvo-conduto a um ic-presentante dos bandidas?,.,I.' -PROIBIDO

COMPRAR A SEGURANÇADepois dc ler andado na

Indo-Chlna cm tantas cst:;t-dás lamentáveis, considerocom estupefação esta roioviasoberba, asfaltada, como erntempo de paz. Nem postes.nem arame farpado, "parti-sans", e nem canhões — masviaturas em fila, dirigidas porpoliciais com os gestos «radi-dicionais. Tudo isto é sinal dedinheiro, de prosperidade...

^.ia^ÇSmS5t5_eBS ue S_S_SC_S5 ; g^^5_S i-n m

"TtEVEMOS olhar juntos para o luturo c nüo voltar os olhospara e. panado", teria dito Winston Churchill ao apertar

novamente a mão de um Primeiro Ministro alemão. Dito per-tonagem, o sr. Adenauer ficou tão contente com a hospitaleirafrase, que a repetiu durante a recepção que a colônia alemã «IcLondres lhe proporcionou. Provavelmente porque a interpretouno sentido de que isso era um convite para, esquecer at feridasque a Alemanha e a Inglaterra se produziram mutuamente du-rante a guerra. K' esta, evidentemente, uma dat condições "si-ne qua nou" para uma lutura colaboração anglo-gcrnianlc:..» • •DARÁ avaliar melhor o atual estado das relações entre a In-

glaterra e a Alemanha Ocidental, c preciso ver o que o srChurchill entende por "passado". Os círculos tio Borih êvlden-temente interpretam a frase do sr. Churchill no seniido tíe queeste estaria preste» a Iniciar uma em completamente nova nasrelações anglo-germanlcas, a dc uma colaboração estreita noquadro da defesa da Europa Ocidental Resta perguntar, sc e.-.efenômeno é realmente tão novo a&sim.

* e •

CONSIDERANDO os últimos det anos de história européia,sem duvida é. Mas se aplicamos a concepção dc "passado"

também para a década que abrange os anot, entre o Tratado «leVersallles e o gabinete Baldwin, estamos até tentados a afirmarque um apoie britânica a uma Alemanha vencida não repre*tenta novidade. Sustentou naquela época a Inglaterra a Ale.manha nie sé come baluarte conlra o Oriente bolclievlst-i. rn*nolambem rontra a França. Chamava-se isso tradirion.il políticadoa balanços det poderes.

Essa petitlra nie merrea ainda. Se te tornou menos diria-t. dtve-ie im a nova silua-áo «Ia Comunidade Britânica.

Todavia. eeaUeea Influir as relações européias, isso cs debatesem terna de Flane Srhuman metlraram recentemente.

Neve, e é Mb eme angule qee e sr. f"huirhitl parec eenra-rar e faturo é\a preocuparia da Alemanha náo aproveitar no-vãmente a-upertauMade para ameaçar a posição da Grã-Brela-nha. ChutchlU sabe quanta bse é cattese. —ES.

SOLUÇÃOEmbora Dohn afirmas-

se que náo sairá de ca<ao dia todo. Fordney notouque na fotografia tiradapouco antes de marie seter despedido para voltar- casa. usava ela sapat«-ede tênis, enquanto que ocadáver calçava pesada»j-apatos de esporte. Essedetalhe levou Fred a con-fessar que brigara com aesp&sa. so voltar ela pa-ra casa. provocando a de-cisio dc Marie de trocaros sapatos e sair de novo.Louco de ciúme»- Fred aseguira, matflndo-a.a:

Mas há um pormenor interes-sniUc: a velocidade dos vci-pulos: .O próprio Abd-El-Ka-«ler dirige com uma rapidezque me apavora. Quando oobservo, ele começa a rir: "E*que, diz ele, a "junale" estápróxima; por causa de umerro ou cie uma fatalidade,uma ràjadii de balas pode ma-tar-nos. E' certo que totlomundo ou quase) paga aos"bandidos" o direito dc passa-gem. mns nunca se sabe: su-ponhamos que um "bandido'1esteja de mau humor, ou queas ordens não tenham chega-do a tempo. Quando se andadepressa, arrisca-se muito me-nos".

Então, todos pagam? —perguntei, com fingida admi-ração.

Abel El Knrícr se divertecada vez mais:

Sim, embora a lei inglês.)considere uma grave ofensaciar dinheiro aos terroristas,mesmo ,'»ra comprar o. segu-rança. Assim é que o procura-dor do sr. i_-c_ (o milionáriochinês cia bor-raciiai íoi presopor ter entregue aos baiidl-dos milhões de dólares de Sin-gapura, mas a prisão foi rela-xacla por falta de provas, so-bretudó por causa da Inter-venção do sr. Lee, que é umapersonalidade internacional.Porle-se dizer que quase todoso.s chlne.-rs, ricos e pobres, pa-gam segundo seus recursos.Certos plantadores ingleses fa-irem o mesmo. Um deles lol,há pouco, severamente conde-nri-rio pelo tribunal. E' bomexplicar que sua plantação fi-cava numa região distante,completamente controlada pe-los "bandidos", de modo quecie r.ão poderia continuar atrabalhar sem a benevolen-cm fios rebeldes. Apesar disso.foi envia lo á pri-.ão pelo ju.zde Sua Majestade, o qual solimitou a retorquir que. esseprocedimento era ilcrr-.il".

Logo que Abel Kl Kmie:- acr-bou de pronunciar essas pala-vrasi penetramos num ser::i-gal, nas propriedades dos srsStimpson e watson.UMA GKANADA

NA POLTRONAA estrada interior da "rs-

tatc" lê assim que ns lliglc-•es denominam as suas piau-tações) é barrada por umn cspede dc monstro encoiiraia-«iu, que não «• senão un. car-ro blindado norte-americano,tm homem sai dc dentro do

PERIGOSA A SUBSTITUIÇÃO. DE EISENHOBTlR"A Impressão «nie me deixaram

as conversaçies que mantive naFrança e na «alia é de que eNATO poderia dividir-se. se ogeneral Eltenhotrer a deixasse,para a presidência dos EstadosUnidos", declarou i imprensa osr. Emmanuel Celler. repre-en-tante democrata de Brooklin epresidente da Comissão de Jus-tiça do Co»»gr«-s*o norte-ameri-cano, que se encontra atuai-mente nesta capital.-A Europa só se agrupará emtorno dele e teu Exército Eu-ropeu. Duvido que as nações daNATO dém seu apoio a qual-quer outro comandante-chefe. AIdéia de substituir o general Ei-íenhower seria perigosa princi*palmrnte para os anos futu-ros"."Quando o general assumiu ocomando, ha um ano. pros.«e-guiu e er. Celler. a NATO *-oexistia no papel. Hoje, repre-.«-síria uma organização comp.f-ta, dispondo de um exército de11 diri-*ea bem equipada*. Eme

-Tt-raltscM íoi obtido graças po

ESTA0 MESMO RETIDOS NAHUNGRIA 0 AVIA0 E OS PILO-TOS MIUTARES AMERICANOS

Formal desmentido de Wasgintonàs informações da Agencia Tass

ULTIMA HORAJA' ESTA' REUNIDA A SUB*COMISSÃO EM PAK Hüil JOM

PAN MUN JOM. 4 (AFP) —Logo no inicio da sessão da sub-comissão constituiria para defi-nlr os termos do armistício,hoje á tarde, as comunistas fizeram uma declaração cm novepontos, na qual insistem a res-peito do seu direito de construaaerodromos durante o armist;-cio.

«Ds delegadas comunistas prv-cisaram claramente que n .-u.iproposta relativa ã impeção pc:observadores neutros tra estri-tamente limitada aos "portos deacesso'* e que os observadoresneutros não deveriam inspeclo-nar projeto algum tíe conslru*ção.

LONDRES. 4 (United Press.— O Governo Comunista daHungria confirmou que tem rmseu poder um avião das fot-çssaéreas norte-americanas e os-quatro membros de sua tripula-çáo. Esse avião Ioi obr-gado. pe-Ias forças soviética*, a aterrissarcm território húngaro, há duassemanas. O despacho de Buda-pest que tanto os aviado*-*» co-mo o avião estão em perfeitoestada Um porta-voz da lega-ção norte-americana em Buda-pest disse que -O Governo Hun-gam confirmou que um aviãoque havia df-saparerldo há duassemanas, encontra-se nestepais*. Di«íe o citado porta---jíoue a Mínlstcrio das Rrlar-õ**-*.Exteriores da Hungria nin for-r.cceu maiores detali-cs. ' Übend-ide" o

dito que aviões de raça russosobrigaram o avião uorte-ame-ricano a df-sce. «rm territóriohúngaro por ter o mesmo ******ledo as fronteiras da Rumamac da Hungria.

O avião norte-americano dc-sapareceu no dia 19 de novem-uro. quando se dirigia dc Mu-nich. r- Alemanha, para Bel-grado, conduzindo malas diplo-¦naticas.

«-Haserradores ocidentais re-ceiam que a Hungria exija adevolução da *-co*Toa dc Sào Es-tevão* rm troca da Ubcrdadedos quatro auadores norte-ame-•r-ca-ios. RiN-ortia-sc que rtven-lemer.ic a Hune.U arrusori dáE-:ado*i Unidos a* nío tere***»

Ítumnrido as e-tmulaçôrs do

; rottio pelo qual foi posto cm .. B-hsBti t^mm*****? mm \. a* **r* r — Z\** n******^ I

«.uai ioi pgmo cmhomem de r.ego-

NOVO PLANOfiUmffiUENALARGENTINO

BUENOS AIRES. 4 <U P.> —O presidente Peron exortou a-"todos os argentinos dignos"que apoiem seu segundo planoqüinqüenal, que. .-*.,.::..i-i disse,será pessoalmente dirisrrdo porele como o primeiro. Disse ochefe do Exi-cutivo que apesar!das prr-díções dos c----: : rr.-ra.-.o •• - rr.c.ro plana fc: realizado"denlio de nc«£*i ca*ja:H3de"\e tK alguns cai-os er.re-5«*u asir-spjj-ctaíiva?- Pcren .e...o;i q, eh«v am s:da tc*nr::na-.as *«•yx,- publica.-, incluídas no pia-no e que o **horme numero de-.¦r rr.. por cie rtcetróo nas ultio

unia placa de blindagem vemnju-lar-_e ao parabrisa. dei-xando apenas dois estreitosorifícios para a visão.

Filtramos num lindo ban-gelo, porem cercado dc arameíaípado, flanqueado de pro-jetores. e guarnecldo de ar-mas diversas. Ao me sentarnuma poltrona, percebi que ti-nham esquecido ali uma gra-nada — que eu depositei deli-cadamen'c no chio.

Pouco depolt, chegava o sr.Watson. E' um homem ma-.luto, eom mais rie vinte e cin-

co anos de Malala. Lamentaque o jardim em torno do"bangalô" esteja coberto de

¦ sacos dc areia, em virtude dasnecctidail-s de defesa. Anos ouüimo titio pelos "bandidos",há seis meses, foram loiitlrui-dos pequenas casamatas decimento, onde estão «gora cm-boscados ot toldadot malaicos.

Talvez o senhor estranheas nossas-medidas de precau-çõrs — dii»e o tr. Stimpson —•mas que fazer? — E' desagra-tlavel sentir-se em permanen-te cerco. Na "Jungle" vizinha,a Ires quilômetros daqui, háum giupj de cinqüenta "ban-«tidos" r ei-scs homens tão ca-pazes de tudo. Depois que obangalô pastou a ser «letcn-didu pelos toldados malaicos.os "bandidos" náo te atreve-ram a assaltá-lo. mas nos es-peram em emboscadas *****plantações, no meio das árvo-ret. Como tomos obrigadospela manha a ir ver ot traba-Ihadoret qu sangram at terin-gueirat. já teríamos tido at-«assinados há muito temposom a blindagem du veiculo

e a escolta malala que nosacompanham num "jrrp"igualmente blindado. Paradizer a verdade, vivemat ra-mo caracóis, te msair da con-cha.

A THISTE SITUAÇÃOIIOS «ERlNGUEHüIS

Cheio cm. boa hora. pois foiexatamente naquela manhãque os seringueiros recomeça-çíiratn o trabalho. Há trêsmeses, pequenos boletins apa-receram pregados nas árvores,ciuc.rlo: ** Camaradas traba-lluco.es. estais sendo explora-(ioi pelos porcos broncos. Exl-fi sete dólares de Slnsapuraicerca de 800 francos) por dit».O traidor que comparecer aotrabalho será abando". Oaviso era «uslna-io pelo "Co-mllé de Libertação" local.

Naturalmente, disse-me osr. Stimpson, ns manhã se-guinte ninguém compareceuso seringal, potem o mais cs-tranho é que ninguém teapresentou também nos escrl-tó.los para exigir o aumentoprescrito Os infelizes serln-gueiros ieco:re:am ao métododos humilde, c oo cr ..pa::-cimento pu:o c i:n;plc-. Ic-charam--c cpi seus ca-ci.rt eCiperaram. De um lado. nãotinham coragem pa:a «.e-u-bede-cr ao Comitê; dois im-prudentes que. na plantação

vizinha, compareceram ao tra-balho. forem assassinados nomesmo dia. Mas os pobresdiabos nio lmagnavam mes-mo a poÃ.ibilidade de nosapresentar semelhantes rei-vii.dicaçõcs.

Ontem, dc lepcnle- i»ina;cnte comunista manifeslou-lhes que deviam raomecar ot.-c.I.so nas antigas co.idt-ções. Os bandidos. Unham ne-cessidade de dinheiro.

Então, o senhor pagou?exclamei, com surpresa.Nem um niqueli Mas os

seringueiros sio, com efeito,empregado.» de empreiteiros<*..:¦.*(¦• f. ¦ - nos alugam seusserviços. £' de presumir queos con:ra-*nes*,*Ts tenham ds-«io alg*unu coisa aos "banii-dtts*. poU. em caso contrário.•( .. nr ei -assmiácu. e UÜVtto» .i.-......Taac«_» tantoem.Creio poder dizer cpie- .-otre-tudo na Malãtia. a situação

LONDRES, 4 U.P.) — "De-vemos olhar juntos para o fu-turo e nâo voltar os olhos parao passado" — diss-í hoje Chur-chill a Adenauer.

Essa expressão foi citada pe-lo chanceler do governo da Ale-manha Ocidental como tendo si-do textualmente pronunciadapelo primeiro ministro britânico,na entrevista entrj ambos, on-tem, em Downing Street, 10.

O chanceler Adenauer chegouontem a esta canh-al para umabreve visita oficial que durarácinco dias.

Em uma rec;pçào que lhe roloferecida pel acolônla alemã deLondres, Adenauer, além de re-produzir aquela frase de Chur-chill. disse ainda que o primei-ro ministro britânico lhe assi-gurara que a Grã Bretanhaaprova os planos dc unidade eu-ropélo, e que os motivos pelosquais este pais não adere.maisItlmamente a tais planos "sãoperfeitamente compreensíveis".

Fontes chegadas a Adenauerrevelaram que este visitará Pa-ris ainda antes do Natal, paraassistir ã reunião dos altos dl-rigentes ocidentais sobre o Exér-cito europeu

SIGNIFICAÇÃO DA VISITABONN, 4 (AFP) — Por Ber-

nar* Wlnter, da "France Pres-se") — A visita do chancelerAdenauer a Londres, seis ânusdepois do fim da guerra, pro-voca na opinião pública alemãumn satisfação sem preciden-tes nos anais da Republica Fe-deral alemã.

O símbolo dessa visita ê, pa-ra o homem da rua, concretl-zado pelo aperto de mios tro-cado entre Winston Churchill,ex-inimigo numero um, cujo

Êrestiglo é multo grande em

onn. e êsse ancião que, nas cir-"cun-tãnrlas, representa, mesmoaos olhos de seus adversáriospolíticos, o pais inteiro. O ho-mem da rua vê nesse aperto de

mais a consagração d. ura es-tado de coisas novo: o retomoda Alemanha à comunidade dasnações democráticas. Ademah,a tradicional Inglaterra vai lhedar uma outra confirmação: orei Jorge VI receberá o chan-celcr. Para um povo que seafastou há longo Umpo de seusmonarcas, tal honra loca a cor-da sensível. _

EM ERUPÇÃO0 HIBOK

MANILHA, 1 (Al-P)-Cenl*.nas dc pessoas foram queima-das vivas em conseqüência d.repentina erupção do vulcão Hl*bo'«-, situado na ilha dc Cani-guin, hoje de manhã.CON EI R M A 1) I)

O SINISTROMANILHA, 4 iu. P.) - S:-

gundo uma mensagem oficialurgente recebida peio presidenteQuirino, o vulcão do Monte Hi-boi:, na lha de Camiguin. aolargo de Mindanáo, matou apro-xlmadamentc 100 pessoas iiunuviolenta erupção ontem.

O presidenve Quirino determi*nou Imediatamente que a CruiVermelha organizasse um prn-grama de socorro em Camiguine que sc evacuasse a ilha se n«*ces^ario.

Essa Ilha tem uma populaçãodc «5.000 habitantes e uma su*perflcie de 2.489 quilômetrosquadrados.

A mensagem do qovernadorPaclenclo Kaslinn. de MisarrjiOriental, província a que pri*tence a ilha de Camiguin. diasque ero calculado em umn cen*tena o numero de pesso-s"queimadas" na cidade de Man*bojáo, a principal da ilha e quefica ao pé do vulcão.

í.a

r Manteremos atée fim do ano a

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Sob h presidência do juizPaustlno Nascimento, reuniu-...r, onlem, o Tribunal do Júri,convocado para julgar o réuAli dos Santos, vulgo "JoeLuis". flue, no dia 6 de junhode 1949. no interior da Lelta-ria. á rua Souza Franco, 603,agrediu, com uma faca, JossGomes, matando-o.

O crime, como acentuou orepresentante do MinistérioPublico, em sua denuncia, foicometido por motivo íutil e desurpresa, de modo que tornouImpossível a defesa da vitl-ihr,OS DEBATES

Sustentou o libelo o promo-tor Arnaldo Duarte, que es-

Suicídioris rr.oícrisír;

0 "CRIiUE DA MACHADINHA" — Osmar França do Telha-«Jo, o jovem "garçon" que matou, em 1947, na rua Canindé,raa tia a. anciã Emilia Julia Monteiro, vai hoje a novo jui-tamento. Osmar assassinou a velha, rebentando-lhe o crânio* golpes dc machadinha. O clichê mostra o criminoso, porocasian dc sua prisão; após confessar o bárbaro crime, fumasatisfeito um cigarro. (Noticiário detalhado noutro local)."Joe Louis" vai cumprir 27 anos de reclusão

tuclcu o processo á ultimahora, pois o promotor CordeiroGuerra, transferido do Júri,deixou suas funções sem pré-vio entendimento com o i seucolega.

O promotor, no entanto,nem por isso deixou de exami-nar, com eficiência e ardor, aprova dos autos, havendo, afi-nal, pedido severa condenaçãopara o réu.

Audefesa esteve a cargo doadvogado Newton Antunes, quepretendeu desclassificar o ho-micidio para crime de lesãocorporal seguida de morte. Oacusado — sutentou o jovemcausídico, — não tinha iníen-ção homicida.O "VEREDICTUM"

Após os debates, os juradosrimaram para a sala secreta,cie onde voltaram com severo'•veredictum", o que autorizouo juiz a proferir sentença,condenando "Joe Luis" aocumprimento da peUa de 25anos de reclusão e mals doisçle medida dc sesurança.Menor vitimade caminhãoNo cruzamento das ruas Ba-rão de Ubà e Hadock Lobo,ontem, íoi atropelado pelocaminhão 6-37-78, sofrendo

fratura exposta dos dedos dopó esquerdo, o mentno Sebas-tião, <le 11 anos. filho de Ma-noel da Silva Maia, residenteno prédio n. 478 da primeirarua acima mencionada, queapós os primeiros curativosna Assistência, foi Internadano H. P. S.

A policia do 15.° distrito re-gistrou o fato.Preso quando des*

telhava o barracãodo Inquilino

Pelo comissário Benzi, do23.» distrito. íoi autuado emflagrante Serafim Carvalho,português, de 87 anos, casado,barbeiro, morador à rua doSouto, 225, preso ouando des-telhando o barracão existentenos fundos de sua residência,onde mora Valentim de Oil-veira, no propósito de fazí-lo mudar. Com o acusado fo-ram encontradas as ferra-mentas utilizadas, apreendi-5a,s,« para ¦ configuração riodelito, tendo sido requisitadaperícia ao OEP.

Atropeladopor caminhão

Conduzido pelo "Jeep" ofi*ciai chapa 9-07-81, íoi inter-nado no Hospital OetulloVargas, Manoel Vieira doNascimento, de 32 anos, casa-op, operário, morador à ruaTeresopolls, sem numero, emCaxias, atropelado por umcaminhão não identificado.no "Corte 8", naquela cidade,sorrendo fratura c'o crânio ccon tufões generalizadas.

J 't<?70r.;STA. SUICIDAEm suu residência, ii rua Ba-tão dc ikmi Retiro, 238, casa 1,° motorista Francisco Antôniotio Amaral, de 47 anos, viuvoIngeriu violento tóxico vindo alilccer antes da chegada dos«forros solicitados á Aísisten-ci.' do Meier,0 comissário Vivaldi, do ll)-DLilrilo, fez remover o cadáver

Pira«, I.M.L.i apôs ns forma-lldarles de praxe,

Subiu á calçada ecolt.™ os menores

l!:n avenida 29 de Outubrotalegava, ontem, o ônibuschapa 8*38-13. da VlaçfioSinta Helena, dirigido pelomotorista Claudionor Lunas,quando, cm írente ao n. 6.318-«governou-se. subindo á«Içada c colhendo os meno-«a Wilson, dc 17 anos, lilho«Antônio Luis Cândido, eJoio, dc 14 anos, filho de Ru-«ns da Silva Santos, resi-«Mes á rna Vieira do Couto,M' 563 e 485, respectiva-mente

Al vitimas loram socorridasF» Assistência do Meier. dcfnmentos generallsndos. re-, Uando-sc cm seguida, sendo

J 'ato comunicado à delega-tli do 22.» distrito, para iri-l-tr.to. o motorista fugiu.toopelado peloMo oficial„*' avenida Frnncisco Bica-¦«. esquina da nia Pedro Ivo,' '"'o chapa «.63-G2, cUjOporistn fiijjiu. colheu, on-J. Lui? m r.Mra Limi. ça-uão. «Jc ra 3,,^,, funcionário' CiPiari ,t„, Vereiriort!.,¦wfnte a tu Ouama, 41.*'* Iratara exposta do-'«o. a vitima íoi internada

a 23atal ,ic Pronto Soror-•Mendo reputado gravíssimo¦71 e.íado.

«Sm T ° vcIc,,*o ««'•'ii*SS5? mi matriculado peio;;..*!; i da Agricultura. !tgJStfo do gabinete do m:-fe!?o.

•* •"tô.í.A > «r* distrito to-:r.'n'o do fato.

ÍJ_»»ec!do vm nc-f^***** no PararátQS8 "*_fM recebidas de^i-'.L°?arana- encontra-^£.?:^n***»cap«al. <wíe S2** Francisco Rezende,"ttsã . ao Rio í«n-amenle^íS -fi am-g0 Ruy l*«no*

05 Hon Ae.opono.

íi, Ste* no referido apa-¦W_*_«" * so'r.1o~a8bW____l u:n acra-aie,

¦¦**iÚ£:^;f;n ___«¦ -a*-»'"*-*-. c«cr soticias w«t

RECIFE. 4 (Meridional) —Um curto circuito na residênciado bancário José Leca, situadana Vila dos Bancários, provocouviolento Incêndio quc destruiuintclramenvc a referida reslden-cta.

A pronta intrrvcnçào do* bom-heiros evitou maiores connequen-cias.

Colisão deonlkns e lotação

Colidiram ontem, na esqui-na das avenidas BartolomeuMilre e Ataulfo de Paiva, oônibus 8-18-31. e o lotaçio5-36-53. tombando este emfrente ao prédio n. 803 daultima avenida.

Em conseqüência do choque,.«alram feridas as passageirajIdallna da Crua Mco. de 70anos, viuva, com escoriaçõesüenerallsadas. e soa sobrinhaNeusa do Rifo Berros, de 13anos, com fratura do nume-ro e ferimento confuso no péesquerdo, ambas residentes &nm Dias Ferreira. 340. apar-tamento tm. medicadas noHo* pitai Miguel gigo.On motot li tai fusliara. ten-("n a ramlssarío R-aif:-r. da!• d'*-ti*o. t—" *-- "¦» * o-or- vnr» i i - -ni-»!.'*nc'-"o x jxTi*i.s o* elocal. O onlbns era dlriiicVipor Murilo Pereira da P.I*.*.morador A rua dos Inválidosn. 63. , i

Paraobtençiode legundai viasde documentos noInst. Falia PachecoComunica-nos do Instituto

Felix Pacheco:O Diretor do Instituto Fe-lix Pacheco faz ciência is pes-soas Já identificadas, parafins de carteira de identida-

de, folha-corrida e atestadode bons antecedentes, desdeque venham a necessitar deuma segunda via dos mesmosdocumentos, que dos seus re-querimentos, para obte*los,não deve constar a qualifica-ção completa, mas, apenas, onome por extenso, a natura*lidade, o estado civil, a resi-dencia atual e o numero doRegistro, a fim de facilitar aexpedição daquela segundavia.

Depois da capoeiraum tiro

O sub-tenente reformado doExercito, José Mar.a da Silva,cie 49 anos, casado e moradornum barracão s.n, do morrode "Jorge Turco", em CoelhoNeto, ontem, depois de tomaruns grogues com o operárioJosé Alves da Silva, de 24anos, solteiro, residente na ruaS. Sebastlfto, n. 3, concordouem exibir capoeiragem com omesmo.

No meio da brincadeira cn-tretanto, aborreceu-te e sacoudo revolver, desfechando umtiro no operário, que foi at n-gido no braço esquerdo. Emseguida, b sub-tenente fugia.O operário íoi medicado noHospital Getulio Vargas e apolicia Instaurou inquérito.' Fuzileiro Navalexpulso

No dia 27 de novembro ul-ultimo, o fuzileiro naval Gu-temberg Borges Ribeiro, de-pois de fazer propostas inde-corosas a uma senhora na ruaJulia do Carmo, sendo por elarepelido, agrediu-a violenta-mente, sendo preso em ila-grante.

Aceitas as provas pelas au-toridades navais, iol Gutem-berg expulso da corporação,ontem, e mandado apresentará Policia, para seu processo.Atropeladopor auto

Leandro Moreira da Fon-seca, funcionário municipal,casado, morador na avenidaOswaldo Cruz, 121, ontem, foiatropelado, em írente ao n.°187 da rua Marquês de Olin-da, pelo automóvel chapa ...7'. 17.49, sofrendo contusões eescoriações. Depois1 de medi-cado no Hospital Miguel Cou-to, Leandro apresentou quei-xa na delegacia do 3.° Dis-trito Policial.COMUNISTA PRESO

Numa alfaiataria, a rua dosInválidos, n, 8, foi preso, on-tem, por agentes da policiapolitica, o makor Manes Apel-baum, acusado de atividades- comunistas, tendo sido en-contrado em seu gpder copio-.so material dc propagandasubversiva.Comunista presoUm tiro no rostoá queima-roupa

Jullo de Oliveira, de 32anos, solteiro, morador na ruaPresidente Pedreira, s.n., en-contrava-se num sitio em Ja-peri, ontem, quando foi pro-curado pelo indivíduo AlbinoEsteves Reis, conhecido por"Alvlnho", ao qual imedla-tamente atendeu. "Alvlnho",tendo-o próximo, segurou-opela camisa, sacou do revol-ver que portava e desfechou-lhe um tiro no rosto A quet-ma-roupa. Em seguida, fugiu.Soube*se que o motivo daagressão só podia ser invejade Alvlnho "por estar Jullodesfrutando maior prestigiodo que ele como cabo eleito-ral udenlsta. A vitima está ln-ternada no Hospital de No-va Iguaçu*.Só vendia carneno Cambio Negro

Foi preso, ontem, A tarde,por uma turma de policiaisda Delegacia de EconomiaPopular, chefiada pelo dete-tive R-nani Rocha, o empre-gado do Açougue 1." de Janei-ro, A Praça Monte Castelo, 4 e6, Antônio Pinto Ferreira,quando alegava náo havercarne para vender ao freguêsJosé Pogo Parlamine, mora-dor na rua Elizeu Viscontl,n. 385, casa 7. O detetiveErnani constatou que haviano frigorífico do estabeleci-mento grande quantidade decarne JA pesada e embrulha-da para entrega a restauran-tes, pensões e domicílios, apreço de cambio neg*ro. Oaçougue pertence A firma Ir-mãos Lourenço Ferreira «StCia. Ltda., tendo o soclo Al-varo Lourenço conseguido fu-gir pelos fundos logo que des-confiou da presença da poli-cia no estabelecimento.

DIARIO DA NOITE Rio, 4.12-1951 — 5

«pjotoopemlUterotPelas autoridades da Delega-

cia da Jogos de Niterói, forampresos, ontem, em flagrante, osseguinte contraventores:

De Jogo carteado: sebastiãoCosta, Jacy da Costa Ramos,Docelio de Souza Batista. Lou*rival de Souza. Pedro MartinsBarbosa, Aquiles Santório, JoáoNeves da Silva. Desdeth 8o«res,Paulo Oomes de Oliveira. Do-miclo Oomes da Rocha, Máriodos Santos, Alberto Rehema.Adio Monteiro. Sldinet Miran.da Peixoto, todos na AlamedaSAo Boaventur». De contraven.torta do chamado jogo de vis-porá: Oeraldo Lametros. diasVeloso, NKson Martins, MarioIgnAclo Silva. Jorge Rosa An*drsôe. Miguel Pereira dos San-tos, Odair Jorge Vidal Teodo-•*.co José Sousa. Dermeval Si-queira Silva e Ataliba de Souza.tcüae* na roa Lemoa Ctmha.

Na Avenida Brasil, esquinada Praia de Sio Cristóvão,esta manha, quando reparavasua motocicleta. IM colhidapar nm anta-caaalnháo. ee-fitado f.-atnm da enn'0. •rietricUta Joaé Teles da Costa,dc 39 ano-, casado.

A vitima, cujo estado * gra.viaeiaeo, foi internada co H.:P_«*V. •»

APUNHALOU 0 AMANTE QUEA ABANDONARA

CRIME DE TOCAIA — IMPEDIDA ACRIMINOSA DE SUICIDAR-SE _

SAO PAULO — (Meridional)— Abandonada pelo amante, elafoi tomada de furioso odia e re-solveu acabar tragicamente seudrama.

sr. João Machado, presidenteda Câmara Municipal; ministroJosé Linhares, presidente do Su-premo Tribunal; jornalista JoftoAustregésilo de Athayde, repre*sentando o sr. Café Filho, vice-presidente da Republica; desem*bargador Toscano Spinola, pre-sidente do Tribunal de Justiça;ministro Edgar Costa, presiden-te do Tribunal Superior Eleito-ral; ministro Macedo Ludolf,presidente do T. Federal deRecursos; Plínio Travassos, Pro-curador Geral da Republica epadre Costa Rego, representan-do o cardeal Barros Câmara.DISCURSAM O CHEFE DEPOLICIA E O SECRETARIO

DE SEGURANÇA DE SAOFAULO

Em seguida a ter o ministroda Justiça aberto os trabalhos,discursou o general Ciro deRezende, chefe de Policia, quedisse dos fins colimados poraquele congresso por ele ideall-zado e organizado, consubstan-ciados na necessidade de unifi-cur os serviços policiais do paíspara um ação conjunta no nem-bate ao crime e aos inimigos dademocracia. Saudou, especial-mente, o ministro da Justiça eos membros dos vários tribunaisali presentes na pessoa do ini-nistro José Linhares. Por fim,agradeceu a presença das dele-gações estaduais e disse estar deantemfto certo do pleno êxito docongresso poliical.

Em nome dos delegados esta-duais discursou o sr. ElpidioReali secretario de SegurançaPublica de Sáo Paulo, que dis-sertou sobre a necessidade des-ses congressos de Policia e deleis que permitam uma açáo demaior defesa do regime e quepropiciem, ao mesmo tempo,condições de atuação legal embenefício das garantias que apolicia compete prestar á socle-dade e uos direitos dos cldadftos.O representante de Sio Paulorendeu homenagens A Justiça edisse que a policia, embora ln-compreendida, exerce atividadeclvilizadora e construtiva, jáantevendo os delegados presen-tcs o pleno êxito dessa 1.' Con-íerCncia.INTEGRA DO DISCURSO DO

MINISTRO DA JUSTIÇAEncerrando a sessfto de insta-

lação da Primeira ConferênciaNacional de Policia, discursou oministro da Justiça.

Foi o seguinte o discurso dosr. Negrfto de Lima:"Esle congresso representa aprimeira tentativa de vulto quese empreende no sentido de serestabelecida maior uniformida-de de açio das policias federal,estaduais e territoriais, visandoa obtenção de melhor rendlmen-to no serviço e a mals perfeitaobservância da legislação penale das regras processuais, comunsa todo o Brasil.

Sem a articulação que se estáensaiando, sem a existência daum ambiente geral de entendi-mento e cooperação, jamais teráo poder de polícia amplitudebastante para assegurar ao paísum clima de completa ordem,segurança e tranqüilidade, porlhe ser impossível superar difi*culdades de ordem burocráticae problemas de jurisdição poli-ciai.

A importância e a atualidadedos temas em estudo, o alto dis-cemlmento dos que aqui se re-unem, asseguram-nos, desde já,o pleno exito deste conclavemagnífico.

As teses a serem debatidas en-volvem exclusivamente proble-mas técnicos e administrativos,comuns a todas as policias civi-lizadas, e que portanto podem adevem ser tratadas diante dosolhos vigilantes do nosso escla*recido povo. E' deveras confor-tador que as policias te socor-ram unicamente da técnica,abandonando em definitivo ostristes e repulsivos métodos me-dlevais de espancamento e tor-tura. Incompatíveis com a digni-dade do homem e com a cons-sltuição política do nosso re*gime.

O Governa Federal não des-conhece a necessidade de exe-cutar uma reforma radical nosórgãos que. sob sua direta res-pontabllidade, têm o encargo depoliciar. E' preciso dotá-los demeios mala eficientes, de Insta-loções apropriadas e principal-mente de um acréscimo de pes-soai capas e responsável. Sabetambem que necessita articularsuas diversas corporações poli-ciais para delas obter um esfór-ço convergente e harmônico. Oprojeto de reorganlzaçuo do De-partamento Federal de Seguran-ça Publica prevê A execução detodaa aa medidas de ordem ad-mlnlstrativa necessárias A conquista de tal objetivo e podeservir portento como valiososubsidio aos que quiserem em*preender a tarefa de reformaras policias estaduais.

À defesa da democracia exigepersistência e sacrifício. Lute-mos apenas com a arma da lei,enquanto seus Inimigos lançammio da alelvosla, da fraude edas falhas ocasionais do regime,que sio habilmente exploradasa serviço de teus objetivas. Paz-se mister que o poder de policiapossa discernir trai tibiexa: en-tre o que decorro simplesmentedo ngular axercieio «ia» tlber-dadn «democráticas e o que vltaexatamente a destruição destesliberdades: entre os direitosconstitucionais do homem e dssInstituições a a configuração dailícito penal- Só assia te conse-gulrá criar nas massas a convic-cio de que a policia nio signi-fica para elas uma ameaça, mas.pelo contrario, um clemente deconstante proteção, credor daestima c da ajuda doa cidadãosque a custeiam.

Sio cates aa palavras dq esti-mulo • de aplauso que me ocor-rea ao enstjo da encerramentoda sessio Inaugural desta Oon-ferencia c quc pretendem tra-duslr, no tocante aos nossos pro*Memaa de policia, o ponto devista do Governo, ea nome doqual agradeço o devolamentedos aoa. aqai congregados on-uibulraa oea akedaria. dedi*cação e espirito, para a soluçii Ideses assuntos, dos quais de-pandea a aaa e a ontem e ajprópria continuidade da Pátria. J

Armada de faca, foi esperaro ex-amante num lugar ondesabia que ele tinha que Ir obri-gatoriamente, para almoçar. Defato, rão demorou multo e aliapareceu o seu antigo compa*nheiro.

Despreocupadamente. desço-nhecendo os sinistros planos dajovem, o rapas estava almoçan-do, quando foi atingido por vio-lenta facada nas costas, pertodo pescoço, tombando ensan-guentada.A criminosa desejava matar oex-amante' e. depois, terminaicom a própria vida. Antes po-rém que tivesse tempo de levara efeito o suicídio, populares se-guraram-na e a entregaram tPolicja Central, onde foi lavra-do o auto de prisão em fiagran-te.*»PROTAGONISTAS

A principal protagonista dodelito é, Aparecida Baudlno, de25 a"os, solteira, residente narua São Vicente de Paulo n. 55.Visivelmente nervosa., disse elaque há quatro anostravou to-nhecimento com o motoristaprofissional Benedito dos San-tos, de 25 anos, solteiro, mora-dor na rua José Maria Lisboan. 705.

Da amizade surgida entre osdois. houve um aligação mnisprofunda e o motorista passoua viver em companhia de Apa*recida. Essa ligação durou pou-co mais de dois anos. A sepa-ração ocorrida recentementechocou profundamente a moça,a qual pro:uroii a reconciliação,por todas as fôrmas, sem con-

Mamãe

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ti.seguir o resultado almejado.• Já desesperada cqm, o que lheacontecia, Aparecida pensou emexecutar o sinistro plano de 11-quldar o motorista a facadase, depois, pôr termo á vitima,varando o próprio coração.A' TRAIÇÃO '

Depois de cumprir suas obrl-gações diárias, em casa de seuspatrões. Aparecida armou-se deuma faca e rumou para a ruaHelvetla, defronte ao prédio980, pois sabia que ali ia almo-çar o motorista. Cerca das 15

horas e 30, de fato, "apareceuBenedito, que se sentou ámesa.

Enquanto isso, ésgueirando-se pelo prédio, a domestica con-seguiu aproximar-se do ex-ama-do e atingiu-o, de surpresa, pe-Ias costas, com violento golpe.Consumado o crime, embora avitima estivesse ainda viva, aacusada procurou abandonarpeclpltadamente a casa, parapraticar o suicídio, quando foipresa e desarmada.

Benedito, atingido profunda

mente próximo do pescoço, segiu diretamente para o Hospi-tal das Clinicas, onde teve queser operado lncontinenti. Apa-recida Balduino, levava à PoliciaCental. foi autuada em fiagran-te pelA delegado Coriolano No-gueira Cobra, ficando registra-do no auto judicial o seu dese-jo de matar o motorista e de-pois suicidar-se. :,

A 'arma do crime ío' apreen-dida e encaminhada á policiatécnica, para o exame neceica-rio.

HanaéreosRlo-Petrcpalls

Em atendimento á solicitaçiüdo diretor da Divisão do Orça-mento do Ministério da Viaçãoo diretor da Central designou (engenheiro referencia 29, Ro-meu Ernesto Saurr, para inte-grar a Comissão cie Estudos doprojetos apr3:e'.jt3:iss pela Com-panhín de Transjwitss Planaérees ío n'o «ia jaaòiro, destina-dn è. (osiucão da linha Rio-Petró;;oiis.

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6-. DIÁRIO DA NOITE Rio, 4-12-1951

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l/\. I WOQ *&**** «TSOmiUmm"IO-

2N»w &' \ «ÍNTf-fiíIcttAtI—P-f| 'm-'^m l \mz[NDÓmiVAs\\

A Alta do Atlântico continua a trazer massas de ar marítimo,De-sa maneira, o tempo ainda permanecerá instavíl, com algumaschuvas. Mas,, agora o centro dessa Alta aproxima-se do DistritoFederal, de maneira que a corrente de ar marítimo enffi aqueceráe, voltaremos lentamente ao regime de ar continental. As chuvasacabarão e a temperatura aumentará..

A Máxima, 20,7. Mínima, 17,2.„ -4'i,-.°i __,,. MARÉS PARA O DIA 5-11-51:

Lesa A CIGARRA l Preamar, llh,50 e 19h,25. Bal-Ixamar, 2h,40 e 15h,30.

VARGAS INTERVÉM DIRETAMENTE

Apa vem carnee manteiga também

IV Semana dePrevençãode Acidentesdo Trabalho

Uma palestra da senho-ra Edith Magalhães peloradio

Amanhã, às 10 horas, pelo mi-crofone ria Rádio Cruzeiro doSul e no programa da IV Se-mana Brasileira de Prevençãode Acidentes e Higiene do Tra-balho, a senhora Edith Maga-ihães, técnica do Ministério doTrabalho, pronunciará uma pa-lestra, fixando a açfio do assis-tente social em face dos aci-dentes de trabalho.

pOM a intervenção direta do*-° prenidente da Republica,que vem acompanhando atémesmo a execução de suas pro-videncias visando o abasteci,mento não somente da popula-ção do Distrito Federal, comotambém de outroa centros e re-giões igualmente necessitada*,começam a surtir efeito w mt-«lidas anunciadas pelos órgãosencarregados do importante se-tor.DEPOIS DA MANTEIGA

Depois da manteiga, cuja fal-ta começa a desaparecer, vm-bora persistam os preços astro-nomicos deante da simples re-velação de que o governo adqui-riu' algumas centenas de pro-«luto estrangeiro a ser vendidonos próximos dias por preçobastante inferior a carne tam-bem vai aparecer, em virtude«¦¦« ação enérgica do chefe - doGoverno,' que ainda hi cilaspermitia aos navios estrangeirosfazerem cabotagem para aursrt-liar o transporte de mereado-rias entre portos nacional*,, eenvlnu o sr. Benjamln Cabelloao Uruguai e Argentina, parnexaminar a compra também decarne. As conseqüências J4 po.dem ser anunciada*, favorável-mente ao povo e deita feita,praticamente. Assim podemosinformar do Rio Grande já to-ram embarcadas para o Rio1.800 toneladas de «vme, sendo1.200 de vaca e 600 de porcos,pelos navios "Slnueio" e umoutro estrangeiro devendo abi-da hoje ou amanhã partir daltoutro navio com mal* IM tone.lada* de carne bovina. Aindapara o Rio, chegarão pelo "Jo*.seira", que estava em Santos epartiu para Imbltuba para car-

. rerrn-la*. cem mil sacas de fa.rinha de mandioca, cuja faltaseri suprida Imediatamente.

O Nordeste também não temsido esquecido pelas providen-cias do presidente da Republl-ca, c decorrentes dela o navio"Rio Branco", que zarpou deSantos, esti a caminho daque-Ia região, transportando 6.800toneladas de leijao. charque.arroz, quitutes. Do Rio Grandedo Sul, esta semana serão em-barcadas ainda para 0 Nordes-te, cem mil sacas de arroz, eirjual volume de farinha demandioca está sendo adquiridapara o mesmo fim.AMPARO '

AO DESEMPREGOEnquanto procura abastecer a

população nordestina de ali*mentos que ali escasseiam, o go-verno tem procurado ampararos trabalhadores desemprega-dos e socorrer a economia daregião com obras contra as se-

Paralisadas as obrascontra Tuberculosecm Recife

RECIFE, 3 — (Meridionall— Os funcionários da Campa-nha Nacional Contra a Tuber-rulo.-e. neste Estado, estão comrs scus vencimentos atrasado*há oito meses, sabendo-se quenlgumas enfermeiras, em íicrda angusttosa situação de fomee desespero, solicitaram demls-são ao diietor do S.N.T.

As obras de conjunto sanato-rial Sarccho se acham tambémparalistdas por falta de verbase de material, estragando-**,com enormes prejuízos para aNação, pois o dito conjunto re-*o've».a o problema da tubercu-lose no Recife, o que é de fundamental importância na lutacontra a pè>te branca nesteEstado, que porque nada menost^o que 16000 enfermos da re-ferida moléstia, vagando pelasruas.

Sabe-se que em outros Esta-dos as verbas destinadas a essaCampanha chegam regular-mente.

em Comtptim Crmmfe?CAMPINA GRANDE. 3 'Me-

rtfionaii ¦*- Dois mortos e 3 fe-rltk^ graves foi e> resultado «iorirooue ocorríd-i com um ônibusdn Serviço de Transporte Urba-:â. contra o par-- 1e iluminação/iV.ica.

cas nas quais somente este ano,Jà foram dispendldos cerca de se-tecentos milhões de cruzeiros.Mais cem milhões de cruzeirosserão empregados pelo governono prosseguimento das referidasobras, devendo para Isso ser so-licitado ao congresso um credi-to especial, cujo expediente oministro da Fazenda deverá en-tregar ao presidente

"Vargas noseu despacho.

Quanto á viagem do sr. Cabel-lo, os efeitos internos já come-çam também a surgir, pois in-vemlstas de Araçatuba, na 11-

CARIS ARISTOCRATASgNTRE os "garis arlsto-

cratas" figuram, inclu-sive. deputados. Valeacen-tuár que estes, apesar dosgordos subsídios que rece-bem, já levantaram vee-mente protesto contra adecisão do sr. AntônioAranha, fazendo valer assuas lmunidades parlamentares. Na folha dos garisvêem-se, igualmente, ad-vogados, médicos, comer-ciantes, enfim, dezenas de"picaretas" que nada en-tendem de pá e enxada.

A ORDEM DA PROVA

A ORDEM de "prova devassoura" não fixou

datas para os exames.Ignora-se se o sr. AntônioAranha adotou essa pro-videncia por inspiração doDASP, on se trata dè umamedida a ser tomada poresse Departamento em to-do o Brasil. De qualquermaneira, os servidores mu-nicipais — não todos, éclaro — estão em pé deguerra, pois a ameaça deperda dessa slnecura é re-almente multo seria.

A NOTICIA NO RIOMESTA capital, essa no-

ticia servirá ao menospara pôr de molho as bar-bas dos que são colegas dos"garis" de Porto Alegre.Afirma-se, aliás, que nasfolhas de pagamento dosgaris cariocas também seencontram dezenas de ai-tos funcionários. Nãoexer-cem a função *- como osda capital gaúcha, é na-tural — mas recebem osmagros mil c cem cruzei-ros.

^B«PBÍtw.-™-n*l M*—.. ' ¦ ¦' ¦¦¦•: \^*w**a»j1 Mttt—WliMml—mItME*** mmWMmim Wf-^nMMtim^i^xm^ÊÊÊWmu. ¦'¦''¦mrMmmmmWxÊnM^^^WmmT^K^ami^mi mmmpflmr ' ' ^nUaraa ItOmW.' Ml ,-^J!*mm''¦'¦¦¦¦'¦''¦¦-¦¦-WmsasasasWE*

' «IHaf M"»M7Vu r»a«a»l^"-»aÍ'lT \Srnk ^nW*^-*^Bnsasasasasastsalss»r ' s*sasanTsta'' I

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{j£m\\ WW -M^JPflaVN^naaai^^ jaffl ^V -mmm\\m*\mm4i, ' tWl^wSwmmW l''" ^^'i ^fc_Wíffimw ffiWfmmmmW''& f-sutl \f*J»i ?¦ ¦^m__\fflW"%mW[MM ¦ )MM—ymm iMM HHÍ We^âW^MmímmmmWmBámK -^mrt *W*r WliH - ** ->¦ *"m\ ã*k"-^-mWÊBB^-m^Ã'

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H UBL iB %d» e« Hlnal n^Èaflas*>l^'MNnl |BS3fl.\ Va P ypy:-uwwm H^assà7»V sB y^mmMJL* I lü E VI11/rài^tssHaV'^! HmI nl H-à..'¦'¦ ^9m%^^*m&mwA*z&T,>%m\ ¦ wt^mmVrrjm aW'^M] nt*fe:Jl mmnK. raw R^jiSi l*«J

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Capa sugestiva de um folheio de propaganda Mia pelo Cep. de Turismo da Prefeitura. Foliões • o Municipal ao fundo—Qnem foi o genial inventor doBaile da cidade na Ilha de Brocoió ?

«-

nha Noroeste, S. Paulo, proxl-mo de Mato Grosso, ofereceramcinco mil bois á CCP, que estáexaminando a oferta.

-PREFEITO! PELO AMOR DE DEUS, EVITE ES-SA AT0RD0ANTE INOVAÇÃO QUE TRANS-FORMA A GRANDE NOITE DE ARTE EM SA

TURNAL DA ROMA ANTIGA -- E A NOSSA PROPAGANDA TURÍSTICA ISO

ESTRANGEIRO, DE QUE JEITO FICA ?Q Carnaval a melhor festa daw cidade, a mais retumbantee popular está ameaçada de fl-car sem brilho no próximo anopela má vontade de certos ve-readores que cortaram as ver-

PROPUZERAM A VARGAS

AUTOMÓVEIS POPULARESÁ PREÇOS REDUZIDOS

Getulio achou i idéia boae Amaral Peixoto Já en-lí-ou as propostas ao

BANCO DO BRASIL

Negocio à base4o regime decompensações

Reportagem deYIDO MENDONÇA

rT*RES fábricas estrangeiras de1 automóveis — uma «lema eduas francesas — propuseramao presidente Vargas se instala-rem no Estado no Rio, a fim deproduzirem caros tipo popular,para venda a preços reduz dos.As propostas foram encaminha-das ao governador Amaral Pei-xoto, o qual, por sua vez, Já asremeteu ao Banco do Brasil,que decidirá sobre a convenlen-cia ou nlo dá transação, tendoem vista os acordos comerciaisque o Brasil tem em vigor comos respectivos paises.A PROPOSTA

Segundo apuramos, o sr.Karl Borgward Hansa, dl-retor da fábrica alemá deautomóveis, ao visitar recen-temente o Rio, foi levado poramigos ao chefe dp Governo, aquem propôs instalar em terri-torto fluminense uma filial desua Industria. O negocio foi ofe-recldo na seguinte base: o Bra-sll trocaria com a Alemanha,conforme o ajuste comercial vi-gente entre os dois paises, seismil carros Borgward-Hansa pormercadorias de interesse daque-Ia Naçlo. Aqui os veicules se-riam vendidos vendidos por pre-ços ao alcance de todos, sendotodo o dinheiro empregado namontagem da filial referida.NO BANCO DO BRASIL

O presidente Vargas respon-deu ao sr. Borgirard que o Oo-verno Unha grande interesse emque o assunto fosse concluídosatisfatoriamente e por isso oencaminhou ao governadorAmaral Peixoto. A este gover-nante, o sr. Bonrward entregoucircunstanciado memorial, es-peclflcando detalhadamente atransação. O governador Ama-ral Peixoto se declarou suma-mrnte interessado no assunto,lendo entáo ficado esclarecidoque a unlca dificuldade residiana Importação dos seis mil pri-melros carros. B isso por queem face das dificuldades do apósguerra, é inteiramente Impossi-rei á Alemanha dispender divi-sas. Desse modo. o negocio sapoderia ser realizado á base decompensação. O chefe do Esc-cutlv0 flum!ncn<e submeteu omemorial ao Banco do Brasil,cujas carteiras :<>rn ca* • c;;5oexaminando no momento.

NAO tVTERCSg.%Conreai dlrer q,-e. hâ poaco?mese. uma firnu exportadora

brasileira ixoaxe para o Rio300 cesses .%rTo.-. vendendo-os.oo que parece, por T3 mu era-

VAO SER ABERTAS AS MA-LAS DA SUICIDA DO AVIA0

NAO FOÍ AINDA IDENTIFICADAAs autoridades da Policia Ma-ritlma e Aérea, dentro de 48 ho-

ras, ca&o náo apareça algum pa-rente da suicida do avião daCruzeiro do Sul. e que proceda,no necrotério do Instituto Médico Legal, á identificação docadáver, fará abrir as duas - ia-Ias da infeliz passageira doDC-4. Essas malas, que estáo

0 encarregado estavamorto ha dois diasno quarto

Simon Slmenden, de 84 anos,solteiro, era encarregado 'doprédio n. 3 da run Luis Barbo-a*, em Vila Isabel.

Ocupava ele um quarto nacisa. Hn dois dias ele náo apa-recia, e hoje, cedo os morado-res sentindo máu cheiro nacasa, comunicaram-se com apolicia do 18* Distrito.

O comissário Coutinho estevena casa e, mandando abrir oquarto, foi encontrar Simonmorto sobre o leito.

O medico legistn, chamido.opinou pela hipótese da mortenatural, sendo entáo, o corporemovido para o necrotério doInstituto Anatômico.

seiros cada um. Apesar disso,quase todos foram tmedlatamen-te negociados, restando á refe*rida organização menos de umadúzia deles. Ocorre, porém, queá fábrica Borgward-Hansa náoInteressa manter essa exporto-çáo. em face du dificuldades naobtençáo de licenças de impor-taçáo. Preferem os germânicosInstalar uma filial no Brasil, evender os carros aqui fabrica-dos e montados por 45 ou S0mil cruzeiros — tudo Jependen.do*da transação feita.OUTRA

PROPOSTAO produto da venaa dos sei»

mil carros ficaria bloqueado noBanco do Brasil, a quem cabe*ria fiscalizar o seu emprego nan-ontacem da fábrica.

Apunmos. também, que o sr.Karl Borgvard ofereceu eo Mi-nisUrio da AercnauUca, por in-termédto de seu representanteno Rio, numerosos carros queseriam Importados «Jiretamentepara venda a oficiais.O NEGOCIO

PBANCtSDuas firma; francesas tam-

bem querem Instalar fábricas deautomóveis no Brasil. Todavia.desejam os seus diretores tra*ser o capital, e nâo importarcarrea. ccom o* alescâes. O dl-cheiro seria depositado no Ba:-.-co do Brasil, e o seu empresono rnltoto empreerMUmentocontrolado diretamente pelo Oo--rerno.

lacradas,' poderão, ao que seacredita, conter papeis ou do-cumentos que identifiquem asuicida.A ALIANÇA DE OIRO

Está guardada no cartório daPolicia iMarltimu c Aereu, umaaliança retirada tío corpo dasulc.da. E' de ouro, c traz gra-vado o nome Guilherme e a da-ta 25-1-1945. Na carta deixadapela suicida ao comandante duavião, a suicida clava o Capltio ouilherme como seu n.a-rido.PODERÁ' SEit

SEPULTADACOMO INUtUENTK

O corpo da suicida loi remo-vido para o necroter.o comosendo de Sandra Helena Franco,esposa do capitão da ExercitoGuilherme da Veiga Franco,apontado pela Infeliz jovem co-mo causador do gesto de deses-poro, pois a teria abandonado.

O capitão Veiga Franco, quese encontra no Pará. inlormou.porém, não ser esposo da sul-clda. e que ela se chamava, náoSandra, e sim Maria José Lima.Adiantou que fora seu amante,e que, por motivos Íntimos,abandonara-a há seis meses.

Par esse motivo, as autorida-des entenderam-se com seus co-legas de Recife c Pará, no sen-tido de estabelecer a identidadeda suicida. Caso isso não sejappssivel dentro do prazo dc 15dias, o corpo será sepultado co-mo de indigente.

Curso rápido dtSociologia Rural <

O professor Raymond Wak:-ley, D. Ph., Co Departamento«ie Economia e Sociologia daUniversidade de Iowa StateCollege. Ames Iowa, u. S. A.,que se encontra no Brasil, cr:-denciado pela FAO, ImportanteDepartamento de Organizaçãodas Nações Unidas, para cola-borar no estudo cos problemasrncials brasileiros, rralizarft umcurso Mpido de socniosia rural.O curso terá a/iuraç3o de 3meses e consiirá Ao 17 palestrase um inquérito objetivando oaü-unto. As aulas serão minis.tradas em inglês, sendo dado.no tennino «Ie cada uma. umsumário da matéria em portu-gués pelo engenheiro agrônomoClíudio Cedi Poland.

Hojt, o jantar tiostnftnheiros

Será realizado- hoir. âs 19horas, na Aísoeiaç5o «tos Ense-nheiros di Prefeitura o Jantarde (onfr»*:mizs*ão dos en-e-: h-iw da turma de 1932. de-rendo, dorém. «n» mesmos com-parecerem i<- 18 horas, i sede«laquela Associação, no ultimoandar c5o 'O Gyobo**.

bas pedidu pelo prefeito JoãoCaries Vital, indispensáveis ásua realização. A Câmara da ei-dade assumiu em face do cama-vai uma atitude estranha emesmo anti-popular. Em vez deestimular os organizadores dafesta máxima da capital à uni-ca de sabor popular: vem crian-do embaraços de toda ordema.) Departamento de Turismoresponsável pela sua organiza-ção c sucesso. Agora mesmo, foivotada umn lei proibindo o bal-lc do Teatro Municipal ofereci-do pela cidade aos turistas, quealem de tradicional é um dospontos altos da grande festa. Omais grave acima de tudo é ocompromisso assumido pelo De-partamente de Turismo qusrcontando com a sua efetivaçãojá aceitou pedido para sete-centos Ingressos de turistas ncr-te-americanns, desejos de conhe-egr o grande baile dc mascarasda cidade do Rio ds Janeiro.ORNAMENTAÇÃO NUNCA

VISTAO Sr. Alfredo Pessoa diretor

do Departamento de Turismoestá, apesar de todos contratempos, ai.lmado c trabalhan-do com entusiasmo para dar aopróximo carnaval um esplendornunca atingido entrt nos, hamezes vem planejando, estudan-do todos os detalhes da orna-mentação das ruas e logradou-ros. dos subúrbios ao centro-Multas novidades serão apresen-tadas ao carioca, para maiorbrilhantismo dos folguedos tmaior comodidade do povo. Oprefeito João Carlos Vital temdado todo apoio, recomendan-do que nada deve faltar paraa grandeza do carnaval. Dessemodo a ornamentação das ave-nidas Rio Branco e Getulio Var-gas excederá a tudo quanto sefez: cenógrafos e ariistas fspe-ciallzados serão convidados acolaborar. Nessa ultima artériaserá constituído um monumen-tal estrado por onde desfilarãocs escolas de sambas- Coretos epalanques, estradas para dansalambem serão espalhados emvários recantos, a fim de atrairo povo e facilitar a expanssaode alegria que invade a cidadenesses três dias dedicados aosfolguedos do Momo.

FESTA VENESIANA NAPRAIA VERMELHA

Podemos adiantar que faz par-te do programa de festividades

uma noite veneziana a reall •zar-se na praia Vermelha, comum grande baile no Casa Blan-ca, como, também, um fausto-so baile na Socladade HípicaBrnsilefSa, os preparativos paraesses dois grandes aconteclmen-tos já foram Iniciados, devendoneles pnrtlclpar a fina flor dasociedade carioca.

A Prefeitura, por sua vez, cs-timulará os bailes ao ar llvr:,proporcionando todas as vanta-gens e meios para sua reolt-zacâo.

O programa 6 vasto e cheiodn surpresas. O prefeito estávivamente interessado em queo povo trnlia um carnaval am-mado e que os subúrbios sejamornamentados e preparados pa-ra a grande festa da popula-ção carioca. Em face de tudoisso, é lamentável o gesto daCâmara, que diminuiu as verbassolicitadas .achando que 3 mi-lhfies de cruzeiros são demasia-dos e que o povo nüo merecetanta atenção. Quanto ao Bal-le do Municipal, é licito per-guntar-se aos srs. vereadores séa palavra empenhada da Pre-tritura ás comanhlas de turls-mo, prlnctpalmnete depois dapropaganda feita no estrangei-ro do grande baile.

O prefeito João Carlos Vitalpoderá ainda estudar um meiode salvar a Prefeitura da siluu-ção embaraçosa que a Câmarados Vsreadores criou e, ao me.s-mo tempo, atender ao de*o«udaqueles que querem que o Cai-naval seja, de fato, a maior fes-ta da cidade.

0 aumentode saláriospleiteadopelos aeroviários

Recomendada ás em-presas uma solução con.ciliatória

Os Sindicatos de Aeroviáriose Aeronautas, tiveram a comu-nicação do sr. Roberto Alves,secretario do presidente da Re-publica, de que o expediente en-caminhado ao Catete pelo ml-nistro Segadas Viana, sugerin-do que fosse feita uma reco-mendação ás empresas de na-vegação aérea, para a concessãodo aumento de salários, foiaprovado pelo sr. Getulio Var-gas.

Ontem á tarde, no Deporta-mento Nacional do Trabalho,uma comissão dc aeroviários eaeronautas, integrada pelos srs.Fernando Arruda, Orival deCarvalho e Gilberto A. Ma-chado, em declarações presta-das aos representantes da im-prensa, acentuaram que a solu-ção, ou melhor, a recomenda-ção aprovada pelo Governo,apesar de não atender as rei-vindicações das duas classes,seria aceita • como medida con-ciliatória nesta emergência ecomo ponto de partida para asolução final a ser depois de-batida.

Por outro lado, consideramque a recusa das empresas nareferida recomendação, levaria,os aeroviários e aeronautas auma atitude extrema — a para-lisação do trabalho.

Declararam ainda que asempresas, moralmente, estãoimpedidas de formular qual-quer recusa, de vez que entrarácm vigor, a partir da dia 5 dedezembro, o aumento de 25'nem média, nas passagens e ta-rifar; de cargas das companhiasdc aviação comercial.

AS COMEMORAÇÕES DO DIA DO RESERVISTA

APRESENTAÇÕESDOS OFICIAIS DA RESERVALocais determinados pelo comte. da 1* r, üA CABA o comandante da 1.» Região Militar c Zona lí-i.

neral Zsnobio da Costa, de baixar instruções nara «sentação dos oficiais R-2, residentes nesta Capital %$MRio e Espirito Santo. .' mito 4i

Naquele documento, teve oportunidade o chefe ição da Capital da Republica, de salientar a ação da Re»,",,'"'•Exercito, enaltecendo o seu valor e o que representa «.?d-Forças ativas uma Reserva organizada. Aproveitando af!?Mmorações do "Dia do Reservista" a serem realizadas rm W^mo dia 16, quando mais uma vez,a figura de Olavo Bi».exaltada, determinou a todos os comandantes de OranSL ífrdades e O. R. que recebam, no periodo compreendido enS??e 31 do corrente, todos os oficiais da Reserva que ouelrínl Wpontaneamente, se apresentar, aceitando-os para colahô», t!'os trabalhos de apresentação dos reservistas, qUe ser4 í'í "*•mesma época, recomendando, entretanto, qUe deverão r™,""recer fardados, sem no entanto, ser estipulado o ti» de ?f'forme. w'

Na sua longa exposição, o general Zenobio da Costa iocasião de salientar a grande conveniência do rejuvenevi»to dos quadros da Reserva e da atualização das fichas ?'doravante, Instituir as promoções da numerosa classe ™

Alem dos Centros de Apresentação, que serão oríam„ipelas C. R.. estão previstos, em Macaé, a Ia. - io° n a í1M.: em Colina Longa, o I • 1.° R. A. A. Aé.; em Vilui v.ii,,'

o 3." B. C.i na Vila-Militar, o l-° R. I. ,em São OoncalnTÃR. I.; em Petropolis, o II - 3-° R. I.; em Santa Cruz 0i,nE.; no Andarai, a Ia. Cia. L. Man.; em Bonsucesso' o

'«»)C. C; em Realengo, o 3.° B. C. C; em Campinho '<_ ifflEc. Mec; em Santo Cristo, a Ia. Cia. Esp. Mn -'emWMansa, a Ia. - 1'.° B. I. B°.; em Copacabana, no Forte de Scabana; na TJrca, no Forte Sáo João; na Gávea, no 8 o GiC. M.; em Vitoria, na 3a. C. R.; na Av. Graça Aram,..Clube Militar da Reserva; na Av. Pedro II, no a p o S *Rio; no Centro, no Quartel General, Diretoria de Sn*mento. *'mi'

QUEREMOS BARRETO NA CCPQUEREMOS BARRETO ISA CCP

Nas mãos deleas chaves da des-pensa da cidade

iG-viientc pfPlüFjic-liitislricit

Voto de louvor ao chanceler J. NevesO Comitê pró-reconstrução do

monumento a Santos Dumontrealizou ontem a sua segundareunião, sob a presidência dosr. Dloaleclo Duarte e com apresença dos srs. Pedro Cunha,Dario Cardozo. Vasconcelos Cos-ta, Carlos Cavalcanti, Raul Pe-drosa, Luiz Mac-Dowell daCosta, Sylvio Gomes de Mattos,

NOVAS INICIATIVAS DESOCORRO AS VITIMAS DO PóCriado um centro de coleta na Socieda-de Eeneíicente — Cooperação de um

grupo de senhoras italianaslançar rasa apela, eiamtalaaente•UrtgVsla aa* Italiana» mWeatesmo Mntrlte PetseraL ae Estalodo Rio e ao do E**»rita Santa.aalMtatMla-llie* aaisUe para «1-Ibares ie faaailia* alntstraaa*petas teeeates lar—daele*.

Os danalivaa pateta ser envia-das aa Canada*» da Itália, oodiretamente à senhora Gleeln-ta Ctespi. na raa Almirante Ta-mandar*, lt, nesta rMade. ontelefonando nara 2S-MM e ...25-1SM

AGRADECIMENTO OOEMBAIXADOR DA ITÁLIADa eniaOfrsaaTar

Rta nnaeaiaa a a-A Eantafantia »tenta, par *i c ea* nasa*rema Italiano, a* aal*aa* acnttteiiaettlas itdades. is lasSJtaMea, à tannreaaa e ao* partiralam transir-li ase italiana* rtnôclentae na Rrasüneta* InAmeraa tnanlfesfaries*r «tnipatfa » aajtsade raptes-*-•?»» na «traria da* gra*e* ala»Ttàr« ttwt aiinsiraa a vale **Wit» ar***»

Manifesta, tamhéam, a vivacrataUo 4a* iMalradaa e *e

•te* late • *m Italiana aos «ie

A Sociedade Italiana d; Be-neflcéncla organizou um cen-tro de coleta de donativos des-tlnados ao Socorro das vitimasdas enchentes «Io rio PA. Aotomar essa iniciativa de tão ele-vado sentimento de solidam-dade humana, o dirigentes dareferida Instituição apelam pa-ra os italianos des'a capital, in-distint.tmente. c para todo oscarioca», no sentido de que con-trtbuam para minorar os sofri-mentos de c:ntenas de famíliaslançadas à miséria e ao desa-brigo, em conseqüência dasinundações do Tale daquele rio.

Donativos em dinheiro ou emespécie poderão ser enviados ã>sede social da Sociedade Be-neflcente, na praça «Ia Rcpa-blica. 17.

Os comporicnti-s da «»lôniaItaliana ;erão visitados em óuasresidências por uma comissãoconííiiulda. paro esse fim, nareferida imlitutçao.

jakja. a-*» mJÍamt aj^-ai a»,? m mia»!

a rtwPERAÇAo orSENHORAS ITALIANAS

Senhans italianasdas nesta capital acai

sanas-^1*. "** *¦¦*¦ ^*^iiíMm**l*m**m*>

Arthur Selxos dos Anjos, sra.Anesia Pinheiro Machadoesitas.W ai eska Lori, Maria Laur.i

Duarte e Carlos Elras.Ficou resolvido que a comls-

são enviará a todas as entida-des e associações de classe umacircular expondo os objetivos dacampanha ora iniciada, alemdc uma outra carta credencian-do os seus membros.

LOUVOR AO MINISTROFoi aprovado, por unanimi-

dade, um voto dc louvor ao mi-nistro do Exterior, sr. João Ne-ves da Fontoura, pelo seu em-penho cm restaurar o quantoantes o monumento e pelo apoioIrrestrito que vem dando à cam-panlia promovida pelo DIÁRIODA NOITE.CAMPANHA POPULAR

O Comitê deseja dar á cam-panha um caráter eminente-mente popular, dai ter resol-vido. entre outras coisas, quesejam colocadas urnas em ai-¦uns pontos da cidade para an-gariar donativos. O movlmea-to será levado também ás Esco-Ias a fim de que todos possamparticipar das homenagens aSantos Dumont.INTEssESSE

Reina grande Interesse nosmeios aeronáuticos sobre o as-sunto t Já temos recebido oapoio de diversas pessoas e en-tldades que estáo empenhadasem ajudar o ministro Joáo Ne-ves a levar avante a recoastru-çáo do monumento de SalntCloud. Alguma* contribuiçõesJá nos chegaram ás mio* e,dentro de poucos dias. publica-remos a lista de donativos rece-bata.

e waereas espanlánea-atrair rantribnir para a abra alesaram à* «Marras. A partir•-parãa aaãniate de lada a na-ria e de tantas geaeraaas «¦«-riatitas. ntrancriras aanasia orarater de aaa (tande"*

— "Queremos colocar BarretoPinto á frente da C. C. P."

Essa foi a revelaçio-bombaque foi trazida ao DIÁRIO DANOITE por uma das varias co-missões que estão desencadeondo um movimento popular des-tinado a derrubar o sr. Benja-min Cabello, alegando sua lneficlencia na C. C. P., e a co-locar em seu lugar o sr. Barre-to Pinto. A comissão que nosvisitou é integrada pelos srs.José Sombra, Beroardlno Nunesde Souza, funcionário do IPASE,Osvaldo Galardo, construtor,Manoel Moreira Pinto Junloi.comerciante, Valmlro RodriguesVidal e Abdon de Carvalho Llma, ambos funcionários do Ml-nisterio da Guerra.LIVRO DE ADESÕES NA GA-

LERIA CRUZEIROJosé Sombra que está lideran-

do o movimento explicou-nos aIniciativa que vem recebendoapoto de todas as classes sociais,transformando-se em verdadel-ra campanha popular. E' que opovo carioca, debatendo-se coma falta de gêneros para alimen-tação e desesperado com a ino-perancia da C. C. P., está vi-vãmente impressionado com asultimas e desassombradas etitu-des do irriquleto ex-deputaaoBarreto Pinto que fez aparecermanteiga e distribuiu-a á pu-pulaçâo a preço abaixo da ta-bela, nas barbas do sr. Cabello.

Barreto Pinto, reduzindo áexpressão mais simples o problema que tantas dores de ca-beca vem dando ás donas decasa e aos poderes, estaria aptoa provar, substituindo o atualvice-presidente da C. C. P., asacusações que a este tem feitode publico sobre sua incapacl-dade.

O movimento, segundo nos fo»afirmado, é expontâneo, de ca-rater nitidamente democrático.

A comissão vai colocar uma

•J

banoa na "Galeriacom um livro destinado iber as assinaturas dasque quiserem apoiar omento.ABAIXO-ASSINADO

A GETULIO VARGASPor outro lado. já está pral

para ser enviado ao presidoVargas um abaixo-assinadotexto é o seguiffie:"Os abaixo-assinados, isdldos com a gestão atual eteriores da Comissão Centra!Preços, que nada tem feitobeneficio da população cari;cada dia mais sacrificadaos extorsivos aumentos dosneros de primeira necessiivêm & preserrça de v. excia.,meio deste documento, sollt:lhe a nomeação do dr, EdaBarreto Pinto para vice-pdent» da referida Comisslaquem se fundem todasranças na solução desse pro!ma vital do povo, dada suailigencia. atividade de deslntise pecuniário que 'rem demtrado em vários atos de suipublica."

Esse documento estft asslnpor centenas de pessoas didas as classes sociais. Outraigual teor existem cm miosoutras comissões qire co!(4jmais assinaturas.

O presidente da Republltiestá informado sobre liemento, pois logo que foi to»do, recebeu telegrama dos ligentes da Campanha corarcando as finalidades da nse o intuito de ajudar o GJK;a resolver o problema oi imentação do povo, proMemiímais primários e no entarwtão graves conseqüências pnprestigio do Catete. ,

O sr. Barreto Pinto, na rsma ocasião recebeu lamberalegrama em que lhe foi comicada a decisão do povoei,em suas mãos as çhsvHidispensas do Distrito PalwJque o sr. Cabello não »Ki mistério.

nando Nóbrega para dirigir o Banco Nacional de CrríCooperativo. mm

Sobre **.<* paraibano, de pouca conversa t df ¦*aeáo. e de mio* limpai, Ji tivemos oportunidade «»versar várias veses. Encontrou um e»labeleclniMl*J|falido. Basta dizer que nó tinha em caixa utna dispW"dade Inferior a 2» por cento, «m confronto com o» ** fsitos de terceira*". Empréstimo* vergonhosos foram tm

|anteriormente, ne outro tempo. LA «itaaçáo de Banca de Crédito roopernlivo liojc "•*

||por completo. Urge, porém, atender »os apfl»\«e ''"J |™do Nóbrega, farneeendo-lhe o* recursos nrcessar o» pi"»™possa realizar • programa de construção dr "i'1*'""£lamento, e a conitltnlção do fundo esprrial iU rrnpm<>e auxilio, «em Jura», á* cooperativas que concorram P"«bem estar nocial.

II — Fe* bem. muito bem. puxando as orelhas b-w"]* *do »r. Olaciüo Gaalbcrto. presidente do IPAtsE. J« SJner a tal, Julgando-ae imi autoridade subordinada. ^mente á Presidência. O ministro Segadas Vbti» tt«*hora precisa, para rasgar o cartas, e prestigiando •*rtro do Trabalho, • senhor velo imprimir novos rrimn«locar o* ponta* no* U, Indispeniáveis i disciplina!

III — Leia na* Jamais que o presidente da 0. C- ¦•egalu para a Uruguai onde foi apanhar bois a «n"/L«citando a Ida ae sul par» faner um* checada ao i«"«onde, ainda, existem SN cabeça* que aeuanism w* „para o Aiuasanaa, ande continua veraneando o *™

IV — Oa comanisU* continuam faiendo o seu ir»WJnha! De outra moda, nia posto Justificar o lo""™^,!Irado aa Urina Flutuante Piraqué. que «e *th» ***Z\na Ponto «a Caji. Os dana* poderiam ter <**}*__ *L»fora a InUrveaei* bnedlato do Cara* de Bomb'''* JJlraçio admirável qne. esqaeeUa e despretad*. »"«»••£ao* teu* lesapo* áureo* de Soas» Agalar e ArlsUrt» *r"Par powo, nosto erlne de energia, a (idade Ikans FJlda de nas» tsstaa cuja capacidade de produçs* vm iIM mQhoe* de Rut.. hora. i autor. - romo <""-fíilDIÁRIO DA NOITE — aa consuma anual de B. n*Ww FParlo Akrre. *•*'

Estefania 0'Gradyt

Ornar OCratiy • Afiiri t |o*é Ribeiro «Jt ¦*«' • J

Milia ******kám m» mus ******** a -""•••|lUclmtwU 4* mm hMHiitcivtl mi*. ^*__*

Umví. DT1FANIA O CfcADY. •corrido sos r~TMimstM «M bo)*, • «M»r»é-Mi p»ta a tam ••^"Tji.•jm tara togar it 16,30 Imwm. míiM* * f*ff*,íj! |rpala Real Ctmia**, **»» • Ccmitarit ia Si* r**»«st*.

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Sm lamina p*mai** • aam -"^^L,*c»rriss* na rnãèmpA» éa Mio -t.m MMsstas • amigm pata • «• "**7Zr

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TODOS OS REQUINTES MODERNOS

DIÁRIO DÁ NOITE '

f Btio, 4.12-1951 -V

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O "CRIME DA MACHADINHA"

Com vigoroso golpeabriu a cabeça da anciã

No banco dos réus, hoje, o "garçon"Osmar França Telhado

Está marcado para hoje, noTribunal do Jurl, o julgamentodo "garçon" Ornar França Te-ltaado, que em 1917, na rua Ca-nindé, assassinou a anciã Emt-lia Julla Monteiro, sua tia. Ocrime, dada, as circunstancias

2ue o envolveram, mereceu, na

poça, sensacionais reportagens,poiso homicida, praticado o cri-mme, armou-se de um altbl que,durante.Muito tempo despistoucompletamente a policia..

LATROCÍNIOO acusado, — que trabalhava

em um café, na Lapa, — íoipassar uns dias com. sua tia, noendereço citado. Quando encon-trou a vitima, certo dia,', dèsa-companhada, abriu-lhe o ora,-,;nio com uma machadinha, como propósito de roubar. Essacircunstancia, no entanto, nãoficou completamente provada.

Ornar França Telhado, aoconfessr.v o crime, alegou quoagiu por vingança, pois a àn-c_\,t — observou, — Wra a cau-sa de um rompimento amorosocom Laura, sobrinha daquela.Alegou ainda o "garçon" quea velhinha, — de 77 anos, ten-,tara, no dia do crime, atirar-lhe na cabeça um ferro de en-gomar. Ornar apanhou, ent n.

I ||r^ -.AAÊMMrh v %.oi

CÉSAR PR1ÉTO -y 9

/COMANDANTE, O SENHOR SABIA DISTO ?

Carta aberta das professorasao governador do Estado do Rto

Pouco mais de mil cruzeiros.mensais para instruir a 'Jniocidade fluminense —• E' muito pouco, não acha ?

. Bm visita ao DIÁRIO DANOITE, as professoras flumi-nenses, constituídas em co-

[missão representativa da cias-se. aludiram à situação degrandes dificuldades, por quepassam as profissionais queexercem o magistério prima-rio no Estado do Rio.

Pleiteando uma justa me-

uma.niaçhadinha, abrindo ocrânio da anciã. , ,,A defesa do homicida está acargo do advogado Celso Nasci-mento, devendo funcionar, naacusação, o promotor ArnaldoRodrigues Duarte.

"DIÁRIO DA NOITE" COM O DIRETOR ÒÒ IMPOSTO DE RENDA

Repórter: Quais as mais importantes modifica-

çôes na lei da imposto de renda?v César Prieto: a) Mínimo-de subsistência Gr$ 30.000,00;

bV Igualdade ao filho menor pára oiiiçnõr cursandoensino superior; c) Isenção para os professores; d) Au-mento do imposto sobre os prêmios da loteria e ao tun

a propósito d»4 sanção pre-sidencial à nova lei ^olm-posto de Renda, DIÁRIO DANOÍTE procurou ouvir o dr.César Prietro, diretor da Di-visão do Imposto de -Rendo.

! — Entre outras modifica-ções — disse-nos — conside-ro mais importantes aquelasque elevam o mínimo de sub-

Instruções para apresentaçãodos oficiais da ReservaRejuvenescimento dos quadros, atualização

* das fichas e promoções

Dois llagrantés ia inauguração

Com iDii brilhantismo foraió comum, transcorreu o "coclc-ail" inaugural da filial ca-loca tie Oassio Muniz, a tra-kICB.il firma paulista que aca-

1 (S instalar seu magníficoonfliito (ie lojas á rua Sena-íor Dantas esquina de Evaris-o to Veiga. A Festa, que te-e lugar no dia 28 p. p., ásUO horas, constituiu um ver-adeiro acontecimento social,aa vez (|iie nela se fizeramatar os nomes tle maior re-tiesentação não sú social comoomercini, tio Rio de Janeiro.

Maior ainda tol a repercussãoda íesta inaugural de OassioMuniz pelo lneditisino com quese revestiu o lato do sorteio deuma Frigidalre, que será íeitopela Rádio Clube do Brasil, nopróximo dia

'5, entre . todosaqueles que íizerem qualquercompra cm Cassio Muniz, nasua semana inaugural, de 29p. p., a 5 de dezembro proxi-mo. Isso prova de maneira in-discutível o espirito de inicial!-va e progressista da Diretoria,da nova casa, que surge comas mais amplas proporções, em

IACE0NAMENT0 DE ENERGIAfctrica, também em NiteróiRecomendações aos consumidores\ Ciii, r.riiHÍIeir.i de Energialéttira, (lc Niterói, acubu tle(irwir publico instruções sobre

riiiisiiinii dc energia elétrican rapilal fluminense, cujas re-oincmlnçóes sã» as seguintes:Consumidores industriais: Ks-i fonsiimlilorcs terão seu con-

umo min/ido, diariamente, doI.Tr. l'ar;i este eteito, deverãods srs. consumidores industriai»iividir por '!.". o seu consumootal registrado no mês de ou-lubrn deste ano, de acordo comis fiinlas qne llies foram apre.itntailas, e dc sc resultado de-liutr 25'r. Essa será a sua(ita diária atual. Tica csclare-(ido que. em sc tratando de co-lis diárias, não poderá havernmpensação de um dia paraMiro. A não observância des-'ws limites diários dc consumo,ii lambem cm vigor na cidadefe liio ite Janeiro, acarretará aintmuprãii do fornecimento•inda dc acordo com as normaskiiudas liara os consumidoresíífia. dc Carris, I.u/. c Forçato Rio dc Janeiro.

Consumidores conieretrinas — Podem scrí«s iómeiite cnlre 1T e 1!)im. lluminiição interna —hrmilida somente até a horai« fechamento.

Lflrelrns e anúncios luniíno-tH— Proibidos — Casa Diver-m% — Iluminação externa —fomitltln somente alé à» 22,15kirjs, período durante o qual**« ser reduzido ao mínimolíttflros c anúncios luminosos.

completamente proibidos.Recreação: Jogos desportivo':

e iluminação festiva — Comple-tamente proibidos.

Consumidores residenciais:Na impossibilidade de fixaçãodc cotas diárias individuais,- dc-vido à extrema urgência- im-posta pelas circunstancias," pe-de-sc encareeidamente a todosestes consumidores, em seu pro-prio beneficio e na das ativida-des comerciais c industriais dc

que direta ou indiretamenteparticipem, que reduzam, aomínimo possível, seu consumodoméstico diminuindo, enquantoperdurar o racionamento, o nu-mero v a intensidade luminosadas lâmpadas instaladas emsuas residências e acendendo-asapenas nos aposentos e depen-dencias que estiverem sendoefetivamente ocupados.

Descarrilou o trementro Cataguazes c

numina-1 Barão ílc CamargoTombaram três car-ros —. Não houvevitimas

lio-

Ano Santoe ContrabandoNão cm muito católica

história do viajante...XADA menos de cinqüenta

íni.os dc renda a AlfândegaWetidcu im liiir/ni/eiii do ei-idilio Vasconcelos, de regresso I<« liolid. onric osM.síiii as cen• iWiilai tíu Ano Santo. Renda \Penrew. do ban. Renda de usn

'.r*(o«i d,, viajante, como este •CfS"«* Bdo «er pilhado com a 'PWo.n mrtm.

0 pottogefro, )>orrm. nilo oo.s.jj íio apreensão, pc/o oue fm- •Mrou um mandado df segu-tt'r.r.,i,. Tiiria a renda. —'¦tJW, _ jKir(/«r lem trrs II-"«!'ffuofro .ilirin/ios. — Indo»m irtotf** nuiKial. — e porquef-tkx rfrio raidontío já do.»necfttos cürorafs. O fui: dr.-**» o mandado, max "seu"y»i'(!', Bío sr ronrenren. Pc-22 '•"" o Tribuno/ de Br*•"¦-. ';:.r. ontem, confirme.J^'in. r*r entender que aiXü'3 '"" rs,ara lá muito ca-•/a. r.uiv.rn o ria/an.V t:rjtícplWai rnsfns do Ano San-->• Om.-«en- tcopoMo...

MÁXIMOS JUROSt("iCt etirt-fllllt

BANCOUlVEIRA ROXO 7.'• •*¦!• am cMiril

„ «> clfili«. «1GUU COUTO. ?.

A's 11.45' horas dr ontem,quando trafegava entre as es.lações de Cataguates c dc Ba-rio dc Camarão, no Estado deíllnas. o trem misto IM. pro-cedente de Vim e eom destinoa Porto Novo, descarrilou, ten-do tombado tres carros da com-posição.

Em conseqüência, o, trafegofirou interrompido naquela li-nha da Leopoldina tó vindo 4scr .estabelecido hoje, pela ma-nhã.

Não houve vitimas.

moldes próprios, seguindo umasegura orientação de bemservir, no varejo e ataca-do. Moderna e luxuosamen-te instalada, com ar condi-cionado, Cassio Muniz propor-ciona o máximo de conforto aopublico, que de tudo encontra-rá na nova casa, desde os uten-silios e aparelhos elétrico parauso doméstico, aos refrigerado-res, rádios, televisão, gravações,maquinas de costura, pianos,apetrechos para caça, pesca eexcursões, bicicletas e motocl-cletas, maquinas e acessóriospara cine-foto, ótica de preci-.são e mil outros artigos paratodas as preferencias.

Ao "Coclt-tall" que marcoudc maneira acentuada a entra-da de Cassio Muni/, no comer-cio do Rio, compareceram, alémdc representantes das maisconceituadas firmas comerciaisde São Paudo e do Rio, as se-guintes pessoas cujos nomesconseguimos anotar:

Do Rio. e de São Paulo, os-senhores Embaixador CarlosMartins Pereira de Souza, Em-balxador Edmundo da Luz Pin-to, Ministro João Cleofas, Dr.Eduardo Baliarut, Procuradorda Republica, Senador ArturBernardes, Sr. La Salgne, Dl-retor Presidente da Mesbla,Sr. Wafter Moreira Salles,Superintendente da Moeda eCrédito, Dr. Pedro Oallotl, daCia. Belgo Mineira, Dr. JoãoBorges, Presidente do JockeyClub, Sr. Jorge Guinle, Cronis-ta Jacintho de Tormes, Dr. Ar-mando D'Autlt. dc Oliveira,Henrique La Roque, Presiden*te do Instituto dos Comercia-rios, Dr. João de Freitas, Dl-retor da Cia Comercio e Indus-trla Freitas Soares, WalterQuadros, Diretor da Revista"Sombra", Luiz Fernando Bo-cayuva Cunha, Superintendenteda "Ultima Hora", Dr. Alber-to Proença de Faria. RicardoFasanelo, Dr. Bento SoaresSampaio, Dr. Jorge PachecoChaves, Dr. Miguel de Faria,Dr. Jorge Ludolf, Dr. RenatoBandeira, Dr. Jayme BastianPinto, Dr. Geraldo Batista, Sr.Eugênio Leuenroth, Dr. Fran-cisco Baptista, Dr. Aloysio deSalles Viana, Dr. Raul do Ama-ral Peixoto, Dr. João SoaresSampaio, representantes daStandard Propaganda S. A., emais um grande numero de'pessoas gradas cujos nomes nionos foi possível anotar. Foiservido aos presentes um "cock-tail" durante o qual usaram dapalavra, para felicitar a Dire-(orla de Cassio Muniz, váriosnomes de relevo, na soclcdad-c no comércio.

Na foto, algumas pessoas pre-sentes á significativa festa inau-gur ai.

Acaba o comandante da Ia.Região Militar • Zona Leste, ge-neral Zenobio da Costa, de bal-

xar instruções para a apresen-tação dos oficiais R-2. residen-tes nesta capital, Estado do Rioe Espírito Santo.

Naquele documento, teve opor-tunidade o chefe da guamiçaoda Capital da Republica, de sa-lientar a ação da Reserva doExercito, enaltecendo o seu va-lor e o que representa para asForças ativas uma Reserva or-

concluído o plano para aliquidação das dividas

das au1arquasNota oficial da Associação

ComercialA Associação Comercial do

Rio de Janeiro pede-nos a pu-blicação da seguinte nota:

"A Diretoria da AssociaçãoComercial, na visita que ontemfei ao sr. ministro da Fasen-da, dr. Horacio Lafer, tratou dediversos assuntos que vêm pre-ocupando o comercio.

Entre outros, veiu novamen-te & discussão o problema daliquidação das dividas das autar-quias, especialmente da Estradade Ferro Central do Brasil. Osr. ministro, em aditamento ásdeclarações anteriores, informouos diretores de que, dentro dasInstruções recebidas pelo sr.presidente da Republica, Já temconcluído o plano para a llqui-daçío dessas dividas, e que, pa-ra coneretlsar a medida levaráft apreciação de s. excia. o res-pectivo decreto, no despacho deamanhã.

PassadeirasPara Forrações

TECIDOS PARADECORAÇÕES

ganlzada. Aproveitando as co-memorações do "Dia do Reser-vista" a serem realizadas nopróximo dia 16, quando mais

uma vez-a figura de Olavo Bi-lac será exaltada, determinou atodos os comandantes de Gran-des Unidades e C. R* que rece-bam, no período compreendidoentre 16 e 31 do corrente todosos oficiais da Reserva que quel-ram, espontaneamente, se apre-sentar aceitando-os para cola-borar com os trabalhos de apre-

mendando, entretanto, que de-rá feita na mesma época, reco-mendando, entrevista, que de-verão comparecer fardados, semno entanto, ser estipulado 0 tipode uniforme.

Na sua longa exposição, o ge-neral Zenobio da Costa teveocasião de salientar a grandoconveniência do rejuvenesci-mento dos quadros du Reservae da atualização das fichas pa-ra, doravante, instituir as pro-moções da numerosa classe.

Além dos Centros dc Apre-sentaçào, que serão organizadospelas C. R.. estão previstos, cmMacaé. a l.°-10.° G* A. C. M.;em Colina Longa, o 1/1*9 R* A,A. Aé.; em Vila Velha, o 3."B. C; na Vila Militar, o-l."R.I., em S. Gonçalo, o 3." R. I.;em Petropolis, o III/3.0 R..:l.|em Santa Cruz, o 1." B. E.; mAndara!; a 1.» Cia. L. Man; emBonsucesso, o 1.° B. C C; emRealengo, o 3." B. C C; emCainplnho, o 1.° Gr. Ec. Mec;em Santo Cristo, a 1*" Cia. Esp.Mn-; em Barra Mansa, a 1.V1.'B. I. B.; em Copacabana, noForte de Copacabana: na Urca.no Forte S. João; na Gávea, no8.° G. A- C. M.; cm Vitoria, na3.» C. R-; na Av. Graça Ara-nha, no Club Mllltnr da Reser-va; na Av. Pedro II, no C. P.O. lt. do Rio; no Centro, noQuartel General, Diretoria, de

slstencia para Cr$ 30.000,00,equiparam no filho menor, omaior ntó 24 anos, desde quecurse estabelecimento de cn-sino superior, inclui os pro-fessores aposentados entre osisentos do Imposto dd Ren-da, e májoram eritte outras,as taxas sobre os prêmios dosconcursos lotéricos, "bet-tings" e sorteios de qualquerespécie". -',

O .SEGURO DE VIDAA uma pergunta nossa so-

bre como encarava a reduçãodo abatimento de seguros,respondeu-nos o dr. CésarPrietro "achar multo aaturala reação do Congresso, ante,a enorme sonegaçto «ue aevinha praticando, açpnertadapelo seguro dotal, fato essejà do conhecimento do publl-co. Continuando, afirmou odr. César que o seguro aevida. como previdência, 6 oque deve ser estimulado peloPoder Publico. Esse. não ab-sorve a totalidade do rendi-mento do contribuinte sendo,no contrario, uma parcela doseu orçamento anual, como osão as relativas a sua subsls-tenchi.

O CAPITAL DASSOCIEDADES

Pela nova lei. duas altera-ções foram feitas, embora mcaráter excepcional. São a»que dizem respeito «araw-to de capital nas sociedadesem geral e a reavaliação doativo imobilizado oté 31 dedezembro de 1946. Bftre ts-te ponto, esclareceu-nos odiretor do Imposto de Renda,dizendo que tais medidas.Oomais de caráter econômicoque financeiro, pois elas per-tintem a integração no oagrtal das empresas, de dois wtores importantes, tais sejam.

&0S SÁBADOS l DOMINGOS,OU QUANDO ENFDEPUTADOS WWISES PERCEBERÃO 0 '^MzAprovada uma «m*Pd*.?respeito pela An«»W«.»

do Estado do Rio

Em sua sessão de ontem.«As-sembléla Le8'sltttlv*j£.fdttdo Rio aprovou un^feenditaoprojeto de W"«'2Ke£SK•edação ao artigo lJ^dcResuia-

a poupança e o rea justamentereiulfante da desvalorizaçãomonetário.

Nfto há dúvida. — disse- -nos o sr. Prietro, que a des-capitalização das sociedadesvinha causando danos demonta, principalmente no queconcerne ao credito, emborao seu patrimônio líquido re-presentasse, em termos docruzeiro atual, importânciabem maior.

PEDRA ANGULARQuanto ao empréstimo de

i que laia a nova lçi, dissemoso sr. César Metro, ser a pe-dra angular do plano ftnan-celro io governo.

Dentro de poucos dias,serão transmitidas Instruçõessobre a forma de execuçãodos serviços de prestação deinformações aos contributo-tes de modo que não haja du-vidas sobre as novas exigen-cias tributarias.

Finalizando, aíirmou quea sua Divisão estará apare-lhada, com pessoal competen-t«. dando cumprimento àsexigências da nova lei.

lhoria.em dita situação, asprofessoras fluminenses diri-glrum um memorial no gover-nador Amaral Peixoto, emque manifestaram confiançaante a preocupação por èlerevelada no sentido de dar aomagistério no Estado do Rioaquela dignidade compatívelcom a natureza da missão so-ciai que exerce.

O MEMORIAL E ASREIVINDICAÇÕES.

¦— Nâo se pode esperar efi-ciência — diz o memorial —de quem, em qualquer ramoae trabalho e especialmenteno de ordem intelectual, tema preocupá-lo ás aflições doshonorários que não atendemás necessidades mínimas iomais modesto padrão de vida.E' precisamente nessas con-

dlções em que se encontra aprofessora do Estado do Rio.Percebendo vencimentos men-sais de (quando — efetivas)Cr$ 1.150,00, e ainda a insi-gnlficante gratificação de Cr$150,00 por qüinqüênio, viveuma vida de restrições' que ainterioriza socialmente.

Qualquer cbrelro òu servi-dor publloo, por mais subal-temos que sejam suas. fun-ções; têm vencimentos maio-res e mais Justos.

O que percebe uma pio-fessora do Estado do Rio,que faz um curso normal eoutros de especializações, queconta anos de serviço em tãosério e responsável labor; ga-nha qualquer servlçal de em-presa particular. E talvesganhem mal esses auxiliares,pois JA nfto é mais possívelentreter a vida. principalmen-te em cidade, com essa espé-cie de remuneração.

Entretanto, sabe V. Exa,como sabem todos os que co-nhecem a situação do proles-sor no Brasil, o quanto é In-justo essa situação.

- Eis porque, ex°. sr. Governador, vimos perante V. Exa.solicitar as seguintes relvln-dicações:

a) 100% sobre os venelmen-

tos. do professor efetivo, ex-tranumerarlo, substituto :e.

contratado.b) Qüinqüênios dobrados..,c) Trinta anos para a apo-

sentadoria.d» Efetivação do professor

diplomado extranumerárlo,com 10 anos de serviço.

ei Os sábados para descan-so, trabalhando entretanto oprofessor mais 1|2 hora dü-rante o expedier.tl.

f) Assistência médica e hos-pitalar. -' j

gi Facilidade de financiai-mento para aquisição da cà-sa própria, depois de trêsanos em determinado Muni-cipio caso seu marido tenhaestabilidade no cargo e nasede onde trabalha.

i) Uma gratificação espe-ciai para o professor de zonarural".

A CARNEHoje' nos açougues,446 toneladas

A Comissão Central de Pre-ços abateu, ontem, 841 bois,sendo 400 no Matadouro de Pe-nha e 441 no Matadouro deSanta Cruz. Isso representa 200toneladas de carne fresca en-tregues á distribuição, para oconsumo desta Capital. Fica-ram presos no curral 435 bois,e já estão correndo, devendochegar hoje, dois especiais con-duzindo 800 cabeças, perfazen-do o total de 1.235 cabeças quoserão abatidas amanhã, dia S.

Acrescente-se a Isso a distrl-bulçfto de carne pelos frlgorl-ticos, que ontem foi a seguin-te: Wilson,,89.857 toneladas;Swift, 10.180; Três CoraçOes,8.834; Cruzeiros, 20.680; Anglo-Ana Nerl, 88.540, e Dona Cia-ra, 88.534. Total 245.743 tone-lãdas.

Desta forma, hoje, o povo te-rá nos açougues quase 446 to-neladas de carne, não tendomais parque os frigoríficos es-tão reduzindo as quotas de dis-tribulção.

um preço especial am ELETROLAS•••

EWH«V» iv.

MOVEIS DE FINOACAIAMENTO

CATETE. 55 A 5925-695125-695425-6678

BÊmwmmmmmmmmm

Crise, também,de bacalhau

Autorização paru no-vas importações

Informam-nos da Carteira deImportação e Exportação doBanco do Brasil, por interme-dio da Agência Nacional."Em virtude da escnssês debacalhau que so verifica nestaCapital e nas praças vizinhas,as quais se abastecem atravésdos portos do R'o de Janeiro ede Niterói, a CEXIM está rece-bendo para estudas, em caráterextraordinário, os pedidos daespécie, formulados por Impor;tadores tradiConois das referi-das praças ou desta Capital,desde que se destine a referidamercadoria aos citados portospara pagamento cm moedas ln-conversiveis. não escassas. Olicenciamento se fará na baseda metade do quota relativa áum trimestre a que fizeram jusos Interessados, e as licenças sc-rão emitidas com o prazo má-xlmo de 60 dias".

'iSiíos cfepu-mento Interno.Pela referida em . — - .

tados fluminenses pereceberaoo -jeton" aos sabajtójfe domtorcos, e ainda quando faltarem™sessões por motivo,;de enfermi-

Vpessedista Afonso;, Celso RI-beiro de Castro. retírahdMe.tórecinto por ocasiáo da votaçãoda citada emenda, dteclarou quea sua aprovação valia por um»majoração disfarçada, do subsl-dio dos representantes do povoá Assembléia, cujo "jcvon" é de250 cruzeiros.

Adiamento eventualda segundas provasparciais

O ministro da Educação eSaúde baixou portaria autori-zondo os Conselhos Tccnlco-Ad-minlstratlvos dos estabeleci-mentos de ensino superior, pH-ciais, reconhecidos e autoriza-tíos, a adiar, eventualmente, operíodo das segundas provas deexames parciais, caso não se te-nham realizado no correntemês de dezembro e sem prejul-zo dos prazos consignados noõecrcto-lel n. 0.488, de 22 dejulho de 1846.

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Integra do sensacional tese da Policia no Congresso dos Chefes

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Denuncia o "Plano Cabanas"-Nao encontra compensação moral,

e social a campanha policial contra o jogoReportagem de UBIRAJARA H. OE QEIROZ

Importantes teses estão sen-do apresentadas na PrimeiraConferência Nacional de Policia, agora aqui reunida, soba presidência de honra dochefe do Governo.

Entre tais proposições, to-das resultando em onte-ptaje-tos que serão submetidos' áapreciação do presidenteda Republica para quo - osos encaminhe ou não aoCongresso Nacional, estão al-gumas do coronel João Caba-nas, asistente militar do che-

fe de Policia, as quais teriamsido coordenadas de acordocom o atual gestor do DFSP,o que a elas dão maiores pos-slbilidades de virem a seradotadas.

QUATRO OUTRAS IM-PORTANTES TESES

Durante a Sessão Prepara-toria para a instalação dessaConferência de Policia a re-portagem do DIÁRIO DANOITE obteve do coronel Ca-banas, por antecipação, os

textos das suas teses os quaisse destaca, pelo interesse po-pular e nacional que desperta,aquela que trata da regula-mentação de todos os jogos emais partlcuparmente do de-nominado "jogo do bicho".

Dessa tese, damos aqui,nesta reportagem, a integra.Todavia, referlremo-nos, antesdisso, ás demais que tratamdos seguintes temas: Direitose deveres e classificação hl-erarquica dos agentes execu-tores (pessoal de policia) in-

cluslve concedendo aposenta-orla aos 25 anos de serviço;Juizado de Instrução para ins-tituir inquéritos criminais;Regularização da emissão decredenciais, unificação e cen-tralização da identificação, e,

;• finalmente, a que pede sejamodllfoado o art, 5.", letra"f" da Constituição para quea Policia Militar passe ao po-llciamento ostensivo c à dis-posição dos chefes de Policiados Estados permanecendo co-mo força auxiliar no Exército

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nos casos de guerra ou de co-moção Intestino.

REGULAMENTAÇÃO DOSJOGOS E FISCALIZAÇÃO

DO MERETRÍCIOEis a Integra da. tese Cá-

banas para regulamentaçãodos jogos:"Cinqüenta por cento doselementos humanos e mate-riais das Instituições Policiaisdo Brasil, são desviados paraa vgllancia e repressão decontravenções, principalmentea denominada "jogo o bicho"as dos Jogos carteados emclubs fechados e as proveni-entes do meretrício profissio-nal. Tais atividades policiaisocasionam um desvio de ener-glas pollicals que se fazemsentir na falta do policiamen-to geral e comum contra as-sassinos, ladrões, desordeiros,irresponsáveis no transito,etc"."Esse desperdício n&o cn-contra compensação moral,política e social. Ao contrário,por serem como sfto tais con-travenções, males universais,aceitas, por assim dizer, paci-flcamente pelas sociedades;por constituírem, como cons-titue o Jogo do bicho no Bra-sil, perfeitas Instituições dehábitos populares, a repressãopolicial das mesmas anula-se,e acaba criando, geralmente,casos políticos refletindo-se

ü.

Mantidaavotação secretapara o divorcio

A Comissão de Justiçavai opinar sobre umprojeto de resoluçãoabolindo esse sistemade votaçãoO deputado Arruda Câmara

pediu urgência ontem para oseu projeto de resolução quereforma o regimento internoda Câmara, excluindo do sis-tema de votação secreta, dosistema vigente naquela casado Congresso. O sr. NelsonCarneiro combateu a medidadizendo que a mesma visavaapenas o projeto de anulaçãode casamento e que feria aconstituição. O sr. ArrudaCâmara defendeu a urgênciae a abolição da votado se-creta. dizendo que tal slste-ma feria a Constituição e aprópria dignidade do Parla-mento. O sr. Campos Vergaidefendeu a votação secreta.

O sr. Gustavo Capanemadefendeu a tese de que a vo-tação secreta fora dos casosexpressos pela Constituição,

fere a Carta Magna e que atradição brasileira repele a vo-tação secreta. Se fosse Juiz,acentuou, anularia a lei quefosse votada por esse meio.Concluiu apelando para que oautor retirasse seu requeri-mento, porque, sobre esse pro-Jeto. a Comissão de Justiça

iria dar parecer dentro deuma semana. O sr. AfonsoArinos tambem falou contraa votação secreta, dlccordan-do de Capanema quanto aosargumentos, pois entende quemesmo fora dos casos espies-sos na Constituição, o Con-gresso pode deliberar em «•-tação secreta, asas isto mm

adulterados na Imprensa sen-sacionalista. Perturba até a'tranqutliade que necessitamos governos para administrarserenamente momentos politl-cos agitados. Ainda criampossibilidades de desagrega-ção na própria consciênciaprofissional dos servidorespoliciais, estabelecendo a cor-rupç&o e o suborno, felizmen-te considerados casos isolados,mas que podem se desenvol-ver, se a tendência é imitaros exemplos dolorosos de po-liticos menos escrupulosos",

"Não devemos esquecer poroutro lado — prossegue o co-ronel Cabanas — e nisto de-vemos ser realistas objetivos epatriotas, a fuga de divisaspara os países onde o jogo es-tá oficializado. O Congressodeve considerar este assun-to a fim de que o ntvel de seusdebates não fique restrito ámatéria de ação rotineira po-liclal. Todos somos brasi-leiios...""Proponho, pois, que oCongresso, estudando essasteses, resolva enviar ao sr.presldente da Republica, su-gestões de que S. Excia., ex-ponha aos srs. membros doParlamento Nacional, a ne-cessldáde de se regulamentaro Jogo do bicho, os Jogos car-teados dos Clubs fechados,bem como darem is PoliciasCivis, meios mais taxativos e

legais para reprimir o le-nocilno e melhor fiscali-zar a higiene do merctrl-cto, sem contudo considerareste como melo profissional devlda. Rio de Janeiro, 29 denovembro de 1951. (a) coronelJoio Cabanas — AssistenteMultar do D. F. S. P.M.

OSVALDO, NA DELEGACIA, E SVA ESPOSA MARIA

Desventuras de drecent-casado e desenp

ACUSADO DE INVADIR O PRÓPRIO LAR - PRESj

o

S. PAULO, — (Meridional) —Poi autuado cm flagrante ocontador Oswaldo da SillvaCampos, de 26 anos, residentena rua das Mercedes, acusadode invasão de domicilio, portede armas, e resistência aoscomponentes de uma viaturada Radio Patrulha.

Consta do auto judicial queAntônio Pompéo Ribas To-massini solicitara á policia aprisão de Osvaldo no interiordo predio 896 da avenida An-gellea. residência de dona Be-nedita de Sá Barbosa, onde pe-netrara sem autorização dosmoradores. Nessa ocasião, Os-valdo rebelara-se, mantendo 11-geira luta com os guardas-cl-vis, mas que logo fora domina-do, sendo em seu poder encon-trada uma pequena faca.

Prestaram depoimento no ln-querito. além dos milicianos,Antônio Pompéo Ribas Tomas-slni, seu pai, o dentista ArturToledo y Tomassini, e a esposado acusado, Maria Marmara deWanderley Campos, enteada dedona Benedita de Sá Barbosa,os quais esclareceram as razõesporque pediram a prisáo docontador.A' CUSTA DA ESPOSA

No dia 15 de setembro ultl-mo, embora sabendo que Osval-do estava sendo processado porestelionato, Maria Marmaracom ele se casou, viajando em

lua de mel para o Rio de Ja-neiro e Belo Horizonte, retor-nando depois a esta Capital.Antes de estabelecer em doml-cillo na rua tias Mercedes, 357,Maria e Osvaldo estiveram al-guns dias morando na AvenidaAngélica, 896, pois dona Bene-dita de Sá Barbosa, madrastada noiva, admitiu o casal ali,enquanto era preparada a resi-dencia da rua das Mercedes,comprada pela noiva pouco an-tes do casamento.

Oswaldo, que se apresentavacomo empreiteiro de demoliçãode predios, ganhando seis milcruzeiros mensais, ultimamentedeixara de trabalhar e vinha rc-cebendo importâncias diversasde sua esposa, que, além de serherdeira de 600 mil cruzeiros empropriedades, recebe determina-da mesada por intermédio dcum banco.

Era, enfim, Maria Marmaraquem arcava com todas as des-pesas da casa. recebendo, cmtroca, sucessivos espancamen-tos.

Há dias, não agüentando maisos maus tratos, a mulher aban-donou o lfar e procurou refugiona residência da madrasta, mastão logo surgiu Oswaldo, comele regressou á rua das Mcrcc-des. na esperança de que aameaça de separação tornaweo marido mais comedido em suaconduta.

HOJE as 9,5 da noitena RÁDIO NACIONAL

DUCAL

eadade de consolidação do re-gime.

O sr. Arruda Câmara reti-

6RINDESH0W ^DCCIMIIIL 1 Hk * / \í—NESTOR 0E HOLANDA ^ÊBlÊ^tW**1^ / * ^Asmwmr ^ÊBÊt^l^Eor^ \ JlAFRANIO RODRK3UÊS |B| / y^^\ ]/*

ORANDE VENDA DE NATALDAS LOJAS DUCAL

NOVA BRIGAE PRISÃONovos maus tratos foras

flingidos íí moça. ciue ora ltobrigada d fornecer dtaltpara o marido, como acoatsontem, pela manhã, quandoentregara mil cruzeiros, pádesejava Ir a Snntos, pata"dar alguns negócios.

Acoivíece, porém, que o-.ibrigou com Maria c c!.i ramente fugiu dc cnsn, bu»abrigo com sua madrasta

O contador decidiu ir aiAvenida Angélica e convénsmulher dc que eln eslava fcedendo mal e deveria e>p£sua volta dc Santo?, pataqualquer atitude. Afinal.ida & vizinha eidade se prfSa negócios, pois sun mãeé?prietarla dc uma vila de oanas proximidades do Ci. e Vramar,

Utilizando-se de uma Odo portão — que llie (óraquando ali morava - 0;Jentrou na casa dc d. Bcntía quem tinha como sogra.'gindo-se diretamente ao çaronde se achava acamadootftisr,a Artur Toledo y Toam*para saber do seu est»*saude. Nessa ocasião, sur?os guardas c efetuaram sai?são.

A.s pessoas d.i hm™moça. que depuseram Wgrante, justificaram o pra»prisão do contador, jjW*que receavam tivesse clf«tenção de assassinar a 10Entretanto, o rapaz M*finantemente fosse esse o o';13,de sua ida Aquele pala»*justificando o encontro «Pfaca cm seus boiso. exp-WJ;há multo tempo leva Warma consigo e até ja'-nJcsauecldo dela. . ft

Finalizando o auto de-J.grante. pediu OsAaldo»»gado fosse arbitrada a w--*mas. não sc sabe P<*flSS»Sdisso, mandaram-noidWJJte para o Presidio do «V*mo.FATOS INÉDITOS „

Maria Marmara t^pforam submetidos a «»=*corpo de delito, a prf f-?.t;quc apresentava eq<W*£."undas dos esp*nC»iB»»£segundo, parque, ao *'.resistira aos guardaPatrulha. r .-•

Pela primeira «*•*?;£-dc Policia, lavra-se tJtEJjlprisão rm flagrante F* £_,,dc domicilio contra«"»Kquc. utilbando-sc de t» '

prla. Ingressa M Wf -parcnlcs da esposa, e e-*pre aparecia. . ,,;

Tambem causo «*£ g,vratura de í:a?ra3^,.;. dirfde arma branca- «"Ljrfmeme. nas "batidaí

f*i(i7a. a policia « ]»»» * -¦

a apreensão do, ja»deixando em W*d»*'traventores. —~Mi

Msxuo mMflpJJDO C0OH0 DO **

ClUBEDOBW» ,.ahi. •* .

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K«li»r-S<-.a.»^B|lifl)..do corrente, as W£ fc ga»

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Esse. sim. foi um grande passoZEZE' MOREIRAE 0 OLARIA

"Mais duro do que eu pensava — Regula-ridadé, êxito do Tricolor — Nâo dependede outros clubes" — Como o técnico falasobre a situação

Com vitorias apertadas, vlto-rias difíceis, vai o Fluminensemarchando pnra a sua campa-nhn neste campeonato. Contl-nua como líder absoluto, e ago-ra, beneficiado com o afasta-mento do Bangu. Zezé Morei-ra, repetindo sempre aquela suaíraze em todo começo de sema-na, disse:

"Domingo será o São Crls-.ovão. Será outra dureza, por-que também vem com moral ele-vndo, depois de duas vitoriasseguidas e espetaculares. Vamosfirmes e conclos de nossos deve-res, para defender a ponta docampeonato".ESSE SIM, FOI

UM GRANDE PASSOAinda o técnico tricolor co-

mentava a vitoria de domingosobre o Olaria. Aquela vitóriadtficil e suada, dizendo:

"Essa. sim, foi uma vitoriade grande valor. Esse jogo, con-tra o Olaria, ó que considero umpasso decisivo em nossa traje.toria, Foi, realmente, um gran-de passo. Nunca pensei que fos-semos ter que lutar tanto. OOlaria foi alem da expectativa,travando um combate de igua!para Igual".08 OUTROS,

POUCO INTERESSAComentava-se ainda, que o

Fluminense fora beneficiado pe-la vitoria do Botafogo, tendo otécnico concluído:

"O Fluminense, embora te-nlia sido agora, mais favoreci-do com a derrota do Bangu, n&oestava precisando de pontos deoutros. Jogamos com nossospróprios esforços e a regularida-de, é o maior segredo da posl-ção que hoje ocupamos na ta-bela. Estamos na frente, e. bas-ta que vençamos sempre, paraque não precisemos da ajudados outros. A nós, interessa évencer sempre deixando o quevenha ou possa acontecer aosoutros que estão em plano se.cundárlo".PODE PERDER

TRÊS PONTOSFinalizando sua palestra com

a reportagem, disse o técnicodo Fluminense:

Para mim, está na conta

ainda n perde de três pontos.Não estou jogando este campeo-nato apenas com a situação quedesfrutamos. Acho que nestecampeonato difícil e mesmo re-nhldo, ainda poderemos perdertrês pontos E isso, não nosafastará da possibilidade do ti-tulo. Agora, naturalmente, es-tamos três pontos na frente.Mas, antes, quando estávamossomente um ponto de diferençaadmitia a perda de três pontosEste campeonato, pelos meuscálculos, finallzar-se-á com oitoou nove pontos perdidos".

_¦ —. -_——__________

"'""""""" '¦¦•""—" ¦.¦.¦..í*L.L__-»,...L»_-_A-i_.,,_,L

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Um.

t ''*(___!>. y , < i-— ^:___

CANDIDATO JOÃO C1TRO. E. A' DIREITA. O ZAGUEIRO SANTOS, APÓS O JOGO DE DOMINGO. REANIMADO PELOS MÉDICOS. NO VESTIÁRIO DO MARACANÃ

Voltará o Americapara Santa Branca

Evitar contato dos jogadores com os torce-dores — Serenas as observações do técnicoDelio Neves no seu relatório — Não houvea briga Raul Martins x Delio Neves — Vol-tam Ranulfo e Osmar

Ontem à tarde, o técnico do América, Delio Neves, fez en-trega ao presidente Fábio Horta do seu relator», referente aocotejo contra o Bonsucesso. Como sempre, dentro de sua linhade conduta, sereno e procurando provar os fatos verdadeiros, otécnico rubro apresentou os pontos A ou B, responsabilidade di-reta do insucesso. São fatores do próprio football alegou DelioNeves.

Com respeito as criticas que se fizeram ao n&o aproveitamen-(Cont. na 12a pag.—Letra B)

TANZ1. NA REDAÇÃO DO "DIÁRIO DA NOITE"nava no club para economizarnnzi

realizouseu sonho

k| Veiu juntar «dinheiropara comprar uma casa

Olaria, clube degrandes amigos — E asorte não o ajudou...

(De ZILDO DANTAS)Quando ele veio da Argentinafuaou a so adaptar ao nossoHWball. Foi um cavalheiro er-wpte, pois. o quadro do Olariaestam descansando em Caran-

Ws ¦ como precisava mostrar«as qualidades, Tarai teve quo«toar no Vasco e no 81o Crls-™™j Para ser contratado peloOlula. Em verdade nio foi uman_ conquista do "clube subur-_uo, pois, o que faltou a Tanslni sorte. Quando começava a«wp-Star dentro do conjunta«Miam as contusOes e de outraJm suspensío do T.J.D..Twn era um jogador querido•n seus companheiros e dlri-Itntes. Dizemos era porque.Mste Instante, por força dotermino do seu tempo de per-¦nuencia no pais, o Jogador te.w que retornar ao convívio dos«ns familiares, em Buenos Al-ns. Tanzl nunca se cansou deda»:

Sou grato eternamente aAdriano Rodrigues. Álvaro Mel-w. Miranda. LioneL A. Pinto a(Coat. no 6° pag. — tetra I)

1ÜH HtÜ;________r _!_fc" <**-«-(<«_--- umuZ'

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WÊjÊÊÊkUmY* BÉ.I9 i^llfii^^ii^lii' __¦ _______T^_i»»_________-_l ___T:' l.l >.y-mu mmW-yyJ?&mm Mmtii^

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-lí. *m*J37^\*m9*m*****^

Flagram* d* toreedowa do Olaria, ao mt marcado oúnico tento de domingo, contra o Flumlnnt*

MANECA E ELIreaparecerão domingo

Friaça em cogitações, porém meiodifícil — Participaram do individual— Prepara-se o Vasco para enfren-tar o Bangu

O Vasco nfto é candidato no titulo Seus insucessos o afãs-taram definitivamente da sensacional corrida, justamente noano em que os vascainos iriam lutar pelo grande titulo do tri-campeão da cidade, que no profissionalismo, somente Flamen-go e Fluminense possuem. Mas, apesar de seu decréscimo doprodução, os vascainos nfto perderam a condição de grande club,e. certamente, poderio influir decisivamente neste dramáticofinal de campeonato. Domingo, os cnismaltlnos enfrentarão oBangu, club que aparece como candidato ao titulo, nunca, desdeque o Bangú se tornou grande, o Vasco perdeu para aquelegrêmio suburbano.

(Cont. na I_r" pag.—lelra T)

ficharioá crsck.

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HOJE: OSHAR

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NOME -Osmar dosSantos.APELIDONfio.NASCEU -Distrito Federal.DATA —13-1-27.ALTURA -1,83.PESO — 73.ESTADO CIVILdo. __•FILHOS — Ainda nfio.PRIMEIRA PROFISSÃO

Almoxarife.JOGA DESDE — 1947.CLUBES — Fluminense(aspirantes) America.DIVERSÃO PREFERIDACinema e Radio.PRATO PREDILETO —Como qualquer "marre-ta".MELHOR JOGADOR -Nfio tenho preferencia.O MAIS VIOLENTO -Depende do momento.O MAIS LEAL — Igual.MAIOR ALEGRIA -Quando ganho um Jogo.MAIOR TRISTEZA . -Quando perco.CAMPEÃO DE 51 — Es-tá entre America, Flumi-nense e Bangu-MELHOR JUIZ — Mal-cher e Mario Viana.JOGA NO BICHO —Nfio. ..."política --:n_-o.RELIOIAO — Católica.ESPERA JOGAR ATE'

Quando Deus quiser.MAIOR ASPIRAÇÃO -Viver bem com a familia.ESCALE UM SCRATCHBRASILEIRO — Barbosa.Joel Pinheiro; RubensDanilo e Santos; Joel Zi-zinho, Ademir. Ranulfo eNlvio.CLUBE DO CORAÇÃONio tenho.

m***»***********************************^^

João Citro, candidatodo "povo" bo.a.opense

Estava sendo preparada a venda do passe— O candidato acrescenta ainda : "Quemfoi que disse que eu sou candidato doFlamengo ?"

( ISAAC ZUKENMAN )O "caso" da sucessão presidencial no'Botafogo nfio teria to-

hiado um aspecto diferente não fosse b boato que se espalhoupelos quatro cantos da cidade e que é o próprio candidato JoioCitro. o elemento que é acusado disto e daquilo que faz sua de-tesa, declarando-nos:

Nfio sou candidato do Flamengo nem também do Vasco.Não sou candidato de clube nenhum. Sou sim, um associado doBotafogo que por imposição de uma pleyade de Jovens botafo-guenses se apresentará como candidato a sucessão presidencialdo clube alvi-negro.

* CANDIDATO Do "POVO"O desportista João Citro é. por assim dizer, um candidato do"povo" dò Botafogo. E isso, aliás, está sendo propalado em todosos setores esportivos. De fato, o sr. Jofio Citro está contandocom o apoio dos elementos novos do grêmio de Wenceslau Braze é com esta gente nova .que deseja assumir as rédeas do Bota-fogo para trabalhar com todos os seus esforços pelo progresso eengrandeclmento do clube campeão de 48.

SANTOS FICOU NO BOTAFOGO POR MINHA CAUSAE o sr. João Citro, declara:Dizem por ai, ou melhor, os Inimigos da minha cândida-tura, pretendendo torpedeá-la afirmam que eu sou um elementodesconhecido que nunca fiz nada pelo Botafogo.E depois acrescenta:

Isso é uma inverdade, uma calunia. Afinal de contas, ozagueiro Santos, citando como um exemplo, só está no Botafogopor minha causa, única e exclusivamente poV minha causa.O sr. pode nos explicar os motivos? perguntamos.E o sr. Jofio Citro nfio fez nenhum segredo:

ÍCon.. na 6a pag. — Loira D

POR ENQUANTO NAO SEI O QUEHA COM O VASCO OA GAMA

BH

.IRMANO-O

BRUCE

Quantabomba, nes-sa rodadaque passou,helm?...

E' ver-dade... Mas,a rigor, sóhouve umicore anor-mal... '

O 2x1 dó Bonsucesso tio-bre o América?... .;•*.

Náo... Esse foi perfei-lamente normal... O Amé-rica está cumprindo o negrodestino que o acompanha hatantos anos: perdido por um,perdido por mil...Qual foi, entáo?...

O 4x1 do Sáo Cristóvãosobre o Maurelra...

Mas é verade... ComIrerê e tudo!..,***- Cada vei que o Madu-reira leva uma goleada,que» fica mais enfezado nãoé propriamente o Madurei-ra...

Quem ha de ser?,..O Flamengo... Lem-brando do Irerê...

# * *No meio dessa confusãochegou um convite ao Amé-rica, para uma excursão aosEstados Unidos...Depois do jogo?...'Claro que nfio... De-pois, o convite seria feito aoBonsucesso...

Mas estávamos falandosobre as bombas da rodada...Até me esqueci... Fo-ram normais as vitorias doVasco, em Niterói, e do Flu-mlnense, em Olaria...E o Olaria, helm?...Continua não dando em nln-guem na ma Barlrí...Terrível alçapão éesse!...

Mas que alçapão, se nãopega ninguém...

Pega o Olaria, coitado...mE o Bangu?... Parece

que desta vez, despencou devez...

Eu nfio dizia, que oBangu estava se preocupan-do mais com os "disse-me-disse" referentes a subornos,do que com o campeonato?...O Botafogo nfio teve du-vida... Aproveitou a chan-ce, para conquistar uma vi-toria que lhe ha de ser uti*lisslma...

Com essa derrota, oBangu acabou com todas asondas que o levaram a abriraquele inquérito policial...Sim... Ninguém maisfalará em suborno...e

E aquele papelão que oFlamengo fez, com o Inde*pendiente?...'}'"— Náo vl papel nenhum...

Ora... Empatar de5x5, depois de chegar a ven-cer dor 4x2?...

O Flamengo foi apenasvitima o horário de verão...Que tem o horário deverão com Isso?..,

Cá entre nós: pela horaantiga, o Flamengo teriavencido brilhantemente...

BURACOmn.pelo REPORTAR X

WE OLHO ABERTO

"COMO PROFISSIONALPROCURABEI SEMPRE SUBIR — JAIR,DO OLARIA, FALA A REPORTAGEM

****"**** imni IL ^rjUUUUUUUL,UUii-il-i-ii-ii-

- . •¦*

]__._. pobre ancião reu-mático e hemipligico

nao gosta de ser como osciganos, que comem tudona respera, para depoispassarem fome no diateguinte. Porque o quenão falta agora i assun-

Lr^íflcX°-£i FLAMENGO x INDEPENDIENTE«italianos, "piano, pt-ano..." Devagar se vai ao longe. ComecemosPelo internacional de sábado, entre os "rojos''e o Flamengo. Assisti a partida ao lado de doisHinos amigos, o Castelo Branco e o Sylvio NetoMachado, e nós tris, calmos, sentados numapedra de gelo. sem nos deixar empolgar pelorirus da paixão, assistimos o jogo com estes doisolhos que um dia a terra há de comer. S aquir-i a minha opinião franca, sincera, pondo de«ao o torcedor brasileiro...

O quadro do Independientes, sem ser ne-nhuma preciosidade, 4 bem melhor que o dofiwa Juniors. Multo rápido o mu jogo, chutando melhor0 coof, c com absoluto domínio de bola, tivessem uma•tyesa mais vigilante, e talvez o nosso Flamengo estl-•*«e hoje amargando o travo de uma decepcionanteimola! A retaguarda vermelha tem pontos vulneráveisculminando no arqueiro que atuou na primeira fase,

Vw, antes de ser guardião, devia ser um magnífico fun.tionário da Secretaria de Agricultura, tal a sua maet'•** em cercar "frangos"... Mas o seu ataque é bom.'tola multo bem e passa de primeira, como até agoratí*nos poucos quadros atuarem. O centro-atacante tem0 verdadeira noção da posição que ocupa, e sabe tirar

partido dat situações quese criam.

S o nosso Flamengo}Vai, como dizem o* fran-teses, "de mal en pu.Jfal. Muito mal, mesmo.Não Jos** a Mrttta tiros•a" do nosso Malcher, queestá se firmando no con-_____ popular como nmdos mais fervorosos tor-

cedores rubro-negro*, e teria perdido a conten-da. Já náo gostei áo segundo tento, «nando oatacante recebeu a pelota sozinho frente aoguardião, em franco impedimento. Ma* vá lá.Foi passavel. Ma* o tento final foi clamorosolAdãozinho estava numa "banheira" escândalo-sa, colado ao arqueiro argentino, quando Bs-

.querdinha cabeceou para o arco Nossa Mãedo Céu/ Além disso, não set prá que u Pavãometeu o páu a torto e a direito, ripando dequalquer maneira, á^sviHuanáo a finalidade doencontro. Se é para encobrir as «na» deftct-

encias técnicas, está multo mal enganado, porque quemconhece foot-ball hão se deixa levar pelos arroubo* dacipoada, do jogar no peito, de abiuar do fogo práhomem. Enfim, não gostei nada do nosso quadro. Efoi por isso que eu. assim que o fogo terminou, cochi-chei ao ouvido do Sylvio Neto Machado-,

"Seu- Sylvtoi o nosso foot-ball está Jeito Rioeiráodas Lajes!

E batendo-lhe no ombro:Eslá com o nivel multo baixo'....

9 Pela cidade, os boatos, ou tal-'ves fatos, andaram, por todos Ios cantos revelando os jogado-res revelações dos clubes peque-nos. que para o ano. estarão Idefendendo vários dos clubes

VALOROSO DEFENSOR(De Geraldo Escobar)

grandes. Nesta coluna, Já revê*Íamos em declarações de diver*

Maduresos jogadores doboatos que correm

Uretra, osenvolvendo

Conf. na li" pag. — letra X)

*^**^999»*mmmmm9m9m9a9*9^^ **m9P*^*9af1k9l*9mAmU9*9i9ktmt^

Reforço para o Vascodisputar o Rio-S. Paalo

De acordo com um relatório da direção técnica, em podeido presidente do Vasco (ele que tem mania de guardar do-cumentos), o o grêmio da colina pretendia, para reforçar o seuteam, o concurso de quatro grandes jogadores: De Sordi, Santos(cujo passe o sr. Inocenclo Leal garantiu «pie compraria, na

época, por 800 mil enueiros). Ruarmho e Pinga on Rubens (esseque está no flamengo). Que nenhum desses elementos veio,todos sabem. Em compensação, vieram Ciarei, Sarara, Amorime Arnaldo... E o Vasco, favorito absoluto da cátedra, segurotrt-campeáo, está boje. com cinco Jogos pela frente, com dompontos perdidos, distanciado oito pontos do primeiro colocado!

Naturalmente que o grande clube ainda espera melhorar suaposição, até o final do certame, embora sem esperanças de ai-cançar o titulo. E como vir* depois o Rio São Paulo, se empe-nha**á a fundo para conquista-lo, para «pie 1952 marque um anode reação.

Sabe-se. a paipósito, que o Vasco está cogitando de con-tratar um grande jogador argentino, para a posição que o téc-nie**» determinar e que será oferecido ao club por um grupo de,as_oc*Vlos. Esse Jogador viria, inicialmente, para o Rto-SaoPaulo, mas poderia ficar, em caráter definitivo, conforme ascircunstância';.

MUITO EB. — *»» * »u»técnico Oradim vem brilhandone Fluminense, corno responsa.vel pele quadro de Juvenis, ae-

gare campeão de 51.

DISSE..DISSE

Aqaelts dois veteranas era-6 excederam nas "ca-

Não conseguiu o Flamengo vencer também o Indepen-dlente. Como na peleja anterior, contra o Boca Juniors,teve ainda maior vantagem no marcador, porque estavavencendo, primeiro, de 2 x 0 e, mais tarde, de 4x2, parasofrer três goals seguidos, correndo o risco de perder, nfiofora um goal absolutamente Irregular, o de Adãozinho. quedecretou o empate definitivo. Terminando o primeiro tem-po, vencendo de 4x2, logo nos quatro minutos da fase der-radeira o Flamengo teve chance de decidir a luta, quandofoi beneficiado com um penalty claro, tão claro como oque, no primeiro tempo, na mesma área, fora cometidocontra o Flamengo, mas que o juiz sueco não marcou...Esquerdinha desperdiçou a falta (esta deve ter sido a ter-celra) e o Jogo. ali, mudou de rumo. Com 5x3 a favor, comuma defesa frágil pela frente, o Flamengo poderia aplicaruma goleada famosa. Mas o malogro de Esquerdinha teveefeito desastroso e o Independlente. rearmando-se, partiudecididamente para a vitoria, alcançando-a facilmente, só-mente não a mantendo por culpa dos dois juizes. De West.rnan, que estava perto e viu Adãozinho em flagrante Impe-dlmento, um desses Impedimentos clatnorosos, tremendos,qui qualquer juls marca. E de Alberto da Oama Malcher.que viu a posição Irregular de Adãozinho, chegou a acenara bandeira, mas vendo o Juls dar o goal. virou as costase nfio teve ombrldade necessária para manter sua dasisãoAinda que o Flamengo não merecesse perder, ainda que aderrota, naquelas circunstancias, fosse penosa para o Fia-mengo e para o football brasileiro, a verdade é que. a umjuiz. um juls verdadeiro, não cabe senão decidir com ho-nestidade. Especialmente porque o football brasileiro é bas-tante poderoso para vencer sem a "colaboração" dos Juizes.

-aes-e-bebas" — daalmaca deJai. ati». E • receitado é

go (Flasaengo x ladependien-te)

reforcoa. os Jegadem: DeSordi, Santos, ¦•aria-i», «e-

•a Pinga. E o t-cooellaadma baeta. Ctatel.

Sarará. Amorim e AreaJ-W-

As defesas de Fhuaeago ed» Independlente travaram.sábado, am dada á parte. Vmdade para aparar sjaal a asaisvalnetavel...

am relatório exls-tente aa Vasco. Oto Gloria,ao iairio d» ano, pedia, como

Para imltia a peleja de ,tre Flamlaease e Otária, o«re-di-o tritolof aão fea maisM-rie "J__e ftU-raaado".Qae será "Joga fiBgraaada"?

Popullsmo x Aristocracia...Em tomo da sucessão presidência], no Botafogo, se

desenvolve uma autentica disputa do popullsmo com aaristocracia. João Citro é o candidato do plebe, ao passoque Ibssen de Rossi está garantido pela burguetia bota-foguense. Mas como é exatamente a burgue-la que vota.que decide, pode-se antecipar a vitoria de Ibssen de Rossi,querendo dizer, portanto, que continua errado o S-Steam(de todos os clubes, aliás) de eleição indireta, pois deve-ria caber aos sócios, em geral, e nâo exclusivamente aoConselho, a eleição «io presidente. 4

att-fl _H_§L_t -¦¦¦

geatcMUnOMâl-K,.do, no cotejo internacional. Es-pecUta-ente a técnico naii>Costa, ceas aaaelas sabsIHaiçõr -aulas, tirando os meias Robrr;

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Pelos ClubsliBfefepdentes

HORIZONTE, 4X1Jogando 110 campo do Caju' o

Horizonte, do Catete, venceu oBritanla, das Laranjeiras, por4x1, formado o seguinte qua-dro:

Matinez; Tomls e Joviano;Joel, China e Hugo; Zé. Vidal3ublnho. Paulo e Orlando.

Goals do vencedor: Zé, Rubi-1I10, Paulo e China.ITORIA ESPETACULAR UO

DAM BIOSJoganlo domingo com o Moiftò'astelo de Caramujo o Danúbio»

ollieu uma vitoria espetacularjela contagem de 6x3.

A equipe vencedora estava ru>-lm contsituida:Alipio; Paulo e Ary; Paulo,

\T;iton e Francisco; Paulo II,•ugustlnho, Antônio, Sebastião,vlolsés e Mlacyr,

Os tentos foram de autoria deAntônio 2, Augustlnho i e Moi-sés e Francisco 1 cada.

EDNER SIMÕES VENCEU 0 CIRCUITO C CL ST CO DA GÁVEA Sob ° Pat«™»»° do Flamengo realizou-se, >ia manhã de domingo, o III Circuit» da Gávea,«mui Jinyuiinuv V IMVUIIV IIUMIIIV VA VA?IA — B que/concorreram cicUrtas da Portuguesa. Vaico, Rui Barbosa. Luiz Beltrão e Unlâo CleUaticâdo Encantado. A proya, que constou de sete voltas num total de 77 quilômetros, loi vencida pela ciclista do E. C. Lui* Bettrão, Edner Simões, em 2h.54.31. Emsegundo lugar classificou-se Sartori Gnldo, do Flamengo; em 3°, Jacinto Aguiar, e em 4o, Carlos Gomes Costa, do Vasco. Na gravura, um detalhe da prova, e ovencedor, Edner Simões (Fotos de Paulo Aghiarian).'"

Seleçõesnacionais

PRELIMINARES. DA COPA ROCA

Embarcou para Buenos Airesem missão oficial do ServiçoNacional de Teatro, o atorFrancisco Moreno .atual presi-dente da Casa dos Artistas cque já calçou as shooteiras, de-tendendo as cores do Flamen-go e do S. Cristóvão, juntamen-te com Lauro Borges, Spina,Oscarito, Silvio Caldas, Fran-cisco Alves, Arnaldo Amaral cNilo Chagas, nomes popularesdo teatro e do radio.

Na capital portenha, Morenoultimará os entendimentos ini-ciados na sede da ConfederaçãoBrasileira de | Desportos entreDon Alvares, presidente do Bo-ca Juniors, o dr. Alcides Paiva,presidente dos Veteranos Cn-rlocas e o dr. José Maria Cas-telo Branco, presidente do Con-selho Técnico de Futebol da C.B.D. para que as preliminaresdos jogos da "Copa Roca" se-jam disputadas entre veteranosdo futebol brasileiro e argentl-(Cont. ao 6a paa. — letra O)

Í'-'^OOj saaff

|S BaOj H|

^1 ifl ÉÉaaasaM I

Inglaterra x Áustria, 2x2. Loithouse (centro alocanle dosingleses) • Happel (zagueiro austríaco), olham, des.5.perados, a bola que tol a comer. (Keystone)

NOTAIS. OLÍMPICAS

Entrando, dentro de poucassemanas, no ano olímpico de1952. tornam-se sempre maisatuais as noticias qué nos che»gam sobre os preparativos téc»nicos e administrativos da XVaOlimpíada de Helsinki.

Ainda agora, uma nota daTT. P. informa sobre as medidas

BEM 0 CAMPEONATO DE WATER-POLOGUANABARA, PRIMEIROVENCEDOR DA TEMPORADA

Caiu o Fluminense, empatando Botafogo e Vasco

no vollevballPolitica e mexericos

cariocaCampanha contra a atual adminis-tração da entidade carioca

Agitam-se os meios ligados ao volleibnll da cidade, com aspróximas eleições na entidade metropolitana. Duas correntesexistem dentro da modelar entidade, uma encabeçada pelo Ti-luca Tenls Club contraria à atual direção e outra com n maioriaUos clubes que apoia os atuais dirigentes.

Muitos foram os nomes apontados numa reunião clandestinalevada a efeito na sede do grêmio "cajuti". A principio era ocinte. Lins e Vasconcelos, um antigo desportista e distinto ofi-ciai da nossa Marinha de Ouena. o candidato à sucessão de Sil-vestre Leite, todavia, a Inconsistência das razoes apresentadaspelo clube da rua Conde ds Bonfim contra a atual administraçãotransformaram completamente o panorama apresentado, surgindoentfio os outros nomes, que fizeram com que permanecesse amesma situação.

NAO IIA' ItAZAO PARA QUEIXASQueixa-se o Tijuca de falhas existentes no Departamento Téc-nleo da F. M. V.. entre elas o fato de ainda'nfio ter sido decl-dido o Campeonato Juvenil de 1850. A demora no julgamento da•súmula de uin Jogo em que o grêmio "cajuti" tomou parte vemdo fato de ter sido Instaurado um processo em que a referida su»(nula foi objeto de diligencias. Dessas diligencias, tomou conhe.cimento o Tijuca através publicação feita no Boletim Oficial daentidade, com o que concordou, tanto que não íez a menor re-.•uiiiação a respeito.

Esta demora, aliás, não lhe causou o menor dano. O Julga-mento retardado desse jogo trouxe-Uie até benefícios. EnquantoAgunrdava Julgamento, sua equipo principal integrada |»r todospus titulares enfrentou vários adversários, vencendo totlos. in-ÍConl. na fi" paa. — Letra Y»

¦• Na piscina do Guanabara,teve lugar o Jogo inicial docampeonato carioca de water-polo e o Torneio da 2.» divisãoentre os quadros do club locale do Fluminense, que vem devencer brilhantemente o Tor-neio Aberto.

O prelilo foi inegavelmentebem disputado e equilibrado,tendo os dois quadros propor-cionado uma excelente c movi-mentada partida terminandocom a vitoria do Guanabarapela contagem de 3x2.

Nos últimos minutos da par-tnda, o Guanabara foi punidorom um pênalti, que batido porAlijo proporcionou brilhantedefesa de Musa. O quadro doGuanabara a principal figurafoi Edson, seuido de Musa ePeitão. Já o Fluminense res-sentiu-se da ausência de Isi-doro, uma vez que Havelange,alem de não conhecer os seuscompanheiros, era tambem ele-mento desconhecido do team edestarte não poderia propor-clonar um rendimento técnico áaltura do conjunto. Os quadrosque jogaram foram os seguln-tes: Guanabara — Musa, Tur-co. Evarlsto, Léo. Edson, Pel-tfto e Lourenço. Fluminense —Amaury. Havelange, Sérgio,Everardo. Marvlo, Alijo e Dou-gias.

Dirigiu a partida o sr. Jos»Ferreira Mendes, que dirigiu apartida com acerto.

Na segunda divisão, realizadaentre os mesmos clubes, foi ain-da vencedor o Guanabara por2x1.

O BOTAFOGO E O VASCOEMPATARAM

Prossegulndo na disputa docampeonato carioca, defronta-ram-se os quadros do Botafogoe do Vasco, terminando por 3x3.Fizeram os goals do BotafogoArynova 2 e Samuel 1 e os doVasco Cabrochn, Machado eFaria.

Os quadros fornm os seguln-tes:BOTAFOGO: Henry, Edlnal-do, William, Caetano, Arynova,Vercin e Samuel.VASCO — Mesquita. Cflbro-cha, Machado. Mariano, Hilton,Bouças e Faria da 2.» divisão.O Botafogo venceu de 9x1.'** •>* "¦"¦¦* a

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O QUADRO DO GUANABARA, VENCEDOR DO FLUMINENSE

que foram tomadas na capitalfinlandesa relativa ao Hmento dos competidores, n,acordo com essa informasabe-se, que os concorrentehomens e mulheres, tersTàm"campos de concentração»iSparados, tal como fie verlflmeBeriim.'Ulterl0reSde^

Depois das negociações nlizadas entre o Comitê Oreanlaldor das Olimpíadas e o Deair,tamento de Saude do govoi5finlandês, ficou assentado "Zas competidoras do sexo'frffiterfio o novo e amplo Instituode Enfermarias a seu dispor fo.rante os Jogos Olímpicos doano vindouro.

Este edificio, situado a mcurta distancia de uma mllbdo Estádio Olímpico da Heffikí. possue acomodações Mii650 moças e - tendo sido m.truido em 1939 - será o sloli-menio mais confortável p»r»Vcompetidoras estrangeiras oulocais, que se possa imaginar.No instituto há quartos panuma ou duas pessoas, um cu-de salfio de estar, ginásio In-terno, e um auditório parj 20tpessoas. Tem, ainda, compattl-mentos especiais para treinaiestudos e uma- ampla ccslnhique, no entanto, precisar» ecampliada para essa ocasião.

O Instituto encontra-se genl-mente desabitado iía temponiide verão e as poucas enferme!-ras. que assim mesmo devemser mantidas na cidade neasépoca, ficarão destacadas «jjdiversos hospitais da capital, "

Mais uma nota olímpica, quldiz respeito aos próximos Jogosde Inverno, informa, que o trei-namento da equipo íioniegueapara essa prova, acha-se ba.'-tante atrazada. em virtude dipouca neve que iem caido ne;-se principio cie inverno, k;contraste com outras épocMidênticas.

Esquiadores, patinadores c c>componentes das guarnições *ÍCoof. no 6" paq. — leira Cl

• BASKETBALL EM DIA*ZONA MORTA

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DeChuáEstamos Claramente lafar-•nados *> a** a COO vai cam• *t*^mT *• ****** prelea*amaUar n *ea «aadra tt tun-clamaria» em vista âa servieajrreseer a> dia para dia, arama-landa» ainda mais as ativMa-drs d* Prof. AHreda r*i*m* e.sus«rm*endeate éa caUdadt-

McJoanl (abaUa* cesta.O O a

Até atara a entidade da Pe-«alada naa dea a ceakcccra dal* «ata da ***ilmi 8al-Asanfcaaa • ter tales* *» mes*> Marca, em Uma, A CBB jápreearmi mler.

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Cantiaaa a eatadade acdin-da m-crada sm "

Que pensas da vida? Uma maravilha por certo. Nioserá bem assim, expressamente maravilha, mas nao é mafimrfieVí0(l0; £ yii\a^,P«i»*«fM» «iua por certo nio «tis-Undo. nio teria rado direta de ser. a vida uma tacoeni-ta. Num mundo onde todo indivíduo tem o direito de pen-sar. a maioria das vezes erradamente, é Justo que êle sejaeomposto de verdade e mentira, bondade e injustiça, cava-muros c desonestos, de desportistas e cafagestes.-. Errar éhumano, mas quando se erra inconclentemente. do contra-rio, possa a ser cafagestlsmoa.

w..iíílllUJ0,s*j3e mal txtat* no momento dentro do nas-SíFiKSS- f?r "ÍS*0 "**.* Mu de ««««'«•«•de en-tre o* homens. Isto é coisa valha, dirio alguns. Mas se êvelha nio custa mata-la e mai* fadLNâo compreendemos como um clube chamado TijucaKtt&iSfS "ü^tiíÜW* com « ^ companheirosmlSSS^f' P"8* •ofrer crt*w PoUticas que só serre, emmomentos como esses, para entravar o progresso do clube-Francamente, nao entendemos porque a Atlética, rtnenti-namente, estagnou na sua obra «íe idealla*ío^Tudírteoni ^2L*JLlt1U Sf,nun,e,5 ""* •» wunloas do Conselhode Julgamentos. Culminando a minha estupefação nãocompreendo como um desportista enche a bocapaS dücrque o Grajau T. C esta fazendo ema -onda" toda «Smrecursos Junto ao Conselho de Julgamentos, porque estál0*..,. "? ma0- ° nosso ««wolo « que no rootball Issoe muito pior....

ZILDO DANTAS

formulários farnecMa* as «ws-aas allrlas cam respeite aspeuibliidadr* das mesmasserem canvacadas para as se-tecães Mctonab.« * •

Ontem M ««vide mab amJgader da Grajaa cem reaaad-U aa inejacrito camtra Afemmtefever. de ama *"*aii*aaresenteda par Ira CinU.***>-*

Todos o, jaiies ajae apita-remj*a^tajerdawgssida*1t-visto. ca**,, da dMato de aa-

piraatc*. iw dia Imediato dc-mto remaawct» áa U betas,a areseaca da Frei. Mancada EO.II, para ser facatteadaa artitragem. Par ccH* vaatmter malta* -broncas" da par-te d* Prof. Fitas**...

A Verdade Sobre Mocotóv5SoWiK. « mmW^m JBMU IUI Mili)lili

¦ ' '"'. AKLINDO MONTCIWO 1 ;: ÉÊM ¦ ' ilV iWa! mWlmWÊÊ^^pflan ¦ sK^^^^aP ,íJ1 llllWr ln IH^Hotl H: y-MM Bnam BW St'«9tlfl HE

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JÒJga furas • JPemlo voa fcaflgan, componeate* da ouor-npaoaatoN.

lui iridficulivclmente dmmais bonitos o gesto do Cos-mos coiigratalando.se com •Departamerito Autônoma coma atuação do árbitro José Ma-cedo Gomes, no Jogo com oItoslta Sofia. E* um gestodos mais cignlfkatlve*. *eatentarmos que o Cosmos foiderrotado por tres a am. Ce-ralmente es club* *6 se mes-tram satisfeitos co mos Jultesquando vencem; quando per.dem fazem restrições aa arbi-tragen*. O Cosmos msstrouqoe é um clab diferente desdemais, qae sabe perder, col.sa aliás dificil nos temposatuais- Ninguém eus* criticaram quadre qae ae condas tec-nicamente inferior ao adver.sírio, nem recriminam es Jo-gadores que Jogam mal. osgoleiros que engolem frango*-O* Juiacs *io o* qne respon.dem pelo fracasso dos teams,pela incapacidade técnica desJogadores. E' pesa qae a atl-tade da Cosmo* que consUtalfato inédito no D. A. nia te.nha Imitadores. Os tonseiemplos nane* fratificam, eaatais rim é qae encontramadeptos fervorosos.

E. C. CONCEIÇÃO 3 XCEBES 2

Depois de vencer o União deMesquita em seu proorio camponeste longiquo subúrbio, o E.C. Conceição, da Praça Mauá,seguiu domingo ultimo paraBangu' onde procuraria devolverao Ccrcs uma derrota de 2sl que

sofreu há meses atrás. Foi rclbo mais querido da Pruça Mnuá,pois atuando de maneira quaseperfeita conseguiu um grandetriunfo.

Apesar da chuva uniu gran-de assistência compareceu ao.magnífico campo do Ceres, vi-

brando durante toda a peleja,principalmente nos 10 minutosfinais, quando a peleja estavade 2x1 a favor do vencedor,tendo o arbitro marcado umapenalidade máxima a favor doCeres. que desperdiçou. Logo aseguir conseguiu o quadro do(Conl. aa 6a pag. — Letta U)

0DE

O niçõo aVrasUatra ao C de Snlpe. am Havana

CAMPEONATO MUNDIALSNIPES EM HAVANA

A Argentina marcha na dianteira do certameIniciou-se. a 29 de novembro, o Campeonato Muudial de Clas-us« Snipe. promovido na capital cubana pela Flotilha de 8nlpesdc La Habnnn. Seráo corridas cinco regatas, ao largo do Morro

çastle, se o Gulf Stream e as condições de vento e martirem, ou dentro do porto, se forem adversas aquelas cO nosso pais está representado por uma guarnieio iClube do Espirito Santo, classificada no torneio nacionalfCoaf. na 0a pag,

dos barcos vasriiÉI

Afastou-se, expontaneamente, partfprestar serviços a outros clubes

¦ -atender a um amigo tíe Vi®A ausência do veterano timo-

neiro Amoro Miranda da Cunha,da ré dos conjuntos vasoaionospara a recata do Campeonatodo Rio de Janeiro. íoi muito eo-mentada nos circulos náuticos emesma na Imprensa metropoli-tana. Plndá a regata, os aíicio-nados da Cruz da Malta, lnclu-slve paredros e titulados, manl-testaram seu desagrado com aderrota do conjunto de "oito"remos, pela falta de um coman*dante de classe, para fazer acorrida em face do ótimo prepa-ro da guarnieio. O dirigente bu-premo do remo do Vasco da Oa-ina. foi acusado da ausência deMocotó na ré do "30 de Novem-bro".

O D. DA NOITE hoje podecom absoluta segurança Infor*mar. que o timoneiro Amaro Mi*randa da Cunha, nao foi subs*tltuido por excesso de peso ououtro motivo técnico. Mocotó ->duna ao repórter tua alto diri-gente do Vaseo da Gama — niotomou parta noa trelnaaiento*e na corrida oficial do Campeo*nato, porque achou melhor

clube, do que ao clube a que pertence Ita, perto do trinta SB».ÍCoa». na fi" poc- - istn P

te. sm Pinasse «toa noi-

Carioca. •nada dtri-

ato ema •* seguintes Jogo, c

Um técnico yankee para o VascoEmbora elementos da atual diretoria do Vasco tenhamdeixado passar displicentemente, a oportunidade de conse-purem um técnico norte-americano e por qua:ia insixnifi-rente, elementos de prestigio do clube cru2maltiiioe*taod^pc^os a .evar o Vasco ao ponto de destaque que cem-pre teve no baskct-ball. contestando da cafforaia um tec

; r.ico para a temporada vindeura. »

>*0 Coatinho e tais

Grajan x FUaaengo — Jni-Aatato o Herrio

tTiai ii f

taa, Dtarw d» Noite. Sae*Cabral, 1*3 _ j Z and.

¦fl ¦ . *Jf5aaâi s***c5*?*W '^ ¦'* ^í «BiSBBBBmSBsPNH SBBa"^ <.<a*aBBBBlBBaB !*aa*?4^**Í-.'' "^^Bk**SaiHall ar '.^S SSsSff»»-^'' *\?om HsK4W^?9^^'^3 ssasaT ' «mmassan^SsBBBBBBsTiaV^1 v\VjBal sssnsBBBBBi

¦SOB*! BSSSS?WÍ*^^ffiflr^Hc^i : :3sOT -'^S SBSSaS.^ < k X^**. ^màálaaaaaaii^P1^^ JK^M

SSV.^y^.-ágk *^y4 M \S^**^S^^^mVMMsaOas*^'^aaeWv^ff^-:^A;M?,aa> J^^^*amgM^-, ^^^^ _. - ^sTajnjl ~^^^k •í^SS^-^í^9Íb5S''¦¦•" asar mmmmWL^-WWíWkW ,*mí \^**"**—*fMm MS-* , .^ :t^sagg^ Bjaj

sm ssak^tefc^^áí *0s» >..' JJsaOasaOl!i*sf'-¦' ' '"* ;.- - " amsssst^^fr^!^És^':::;y-- !!^»> ' Jatas! ssaaVtMaH^^ - "- ^a*051 -'gnoaolsbbbbbbV'*^èfS^^wBc -:*— Í' " ^ssai g***P^Jt^^^ai^ .*"*-:« V"^***!

BJBtí^Sí^^V * vBtmMMY ¦''íaOlr^^^a pa*t^Baw"jvi*i''"-----> wassnnjpv-j. . r r-.-fjmt

arWBOaBwwc^sBl sBBBBBSBr^aa*Baal ssBBBBst-^10Js«x:--.-::% *3k- ... - ..X \ " i..- _jfj\fJJ OSOjS^^^ySS ¦saW^aát ¦¦• L** ; "' -: ¦,^--_. M mm Mw

y-y-Lm-^-^^mÊWmSWs* s^Hal B009-^^^^^^X^Ê^í YSsX&SÊê&Içms

pjàããQSsma^aai * OO

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A MAQÜETE DO ESTÁDIO AQUÁTICO DO FAUÍSISAS

go do Morro lg* %

Ipürgira em S. Pauloum estádio aquático

HÜCIATIVA DO PALMEIRASMais um sonho do Palmeiras que se transforma em realidadeMais i.tna elapa vencida pela atual diretoria do «r»mio~*lvl-verde da capital bandeirante? Dentro «-e^pouco tcmp^nutarl eassociação do Parque Antártica terá sua^to^preprlaTün»

Í^H? est5dk> "(>u«u<». »»o «>as dimentoaxlnem^o»ulto doSC

«u ««l1» «««tniido na histórica colina deSáo JanuárioíSSJ,?*0 "Ü"0?' raas v* «««me natatorto instalado^omm™^* "° tt° d:,s "'«"Penes, capas de abrig^sSSenctammMTOsa e obedecendo aos mal* rigorosos requisito. a*Ttteiica

SEC CISTO: i MILBoCS DE CaiZtlKOS

«^J,i^lnm SíLí*h™S1*? "^ P°r Pow». Mais um ligeiioÍSEFSk InT ^ 5crio ini:i*>as- Tio pronto o er^enhclroautor do ante-projeto que venceu o concurso realisndo pèr* «sseÍ^J^Blonne ° s*u ,rabaU,° fas Prieto «ieflnlt^c\mmrtjm-r'an,'i<^ V^-.^-o em detalhes, a dlreíoriaX^pívSTrabepaulista abrirá concorrência para a constncio ^irnp«tanfe

*ri*PJS!SX!t^JTiel0 C^arlos **!?«»m Ferreira, autor doajíie-Drojrto qne obteve o primeiro togar nesse interessante con-eSoafeoíSu^"*» ™ S J-~S Piscina^

íCoat. na r» pcy. — letra D

sbbbbV ^Oa»:

W^^n^^^- ^¦ãsf^^-^aWfci" ISBBaaliè^^^â^ ^tA^^^Jãigl mmm\

"MÁiirôinT

Mais nn»temporadade Catei

Em dwpuu do r&

turão «fo AtlainV0

Vem ai ana r£* UgftSde luta ütrr. P«*i5Wremos lüíaécr» « P?^1 flJeçio rw tM*^"Ssrl.

Kf et iva-eote, íj»^apentado.' o»» S **TS0Kpara o granas •^xx>SmiDjCont.naflfpov-**"

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O prestigioda TiroiesaESCREVE GRAMURY

E' simplesmente im-pressionante o prestigioda grande campeo" Tiro- /leso, enfre amassa imen-sa dos seus admiradores.Desde que surgiu naspistas em 194S, o /•" eo-mo favorita da prova.Seus privados, sua facili-

: dade de aclimatação, suaferina voluntariosa,se correr, tudo isso foi ponde-raio pelos "corufas" e avalente alazã teve um ra-leio pequeno como com-mutação aos que joga-\ram neM. Demls. foi oaue se viu. Vma série brt-lltaiiie d", vitorias mano-raveh, dviáo-lhe uma si-tuar.âo imvar na ilida tiolurfe brasileiro, Chegada¦i. compulsória, Tiroiesaleve de deixar as pistas,embora fossem excepcio-nais as suas condlrões ti-sicas e de treinos. Poderiacorrer muito mais e elevard», muito o montante já'mpressio^knte dos seusprêmios. Mas a letfoi feitavira todos e Tiroiesa. ru-vou para o Haras Cfua-nibara, onde deveria serentregue aos trabalhos dareprodução. Deram-ii'*por ganharão um dosmais apurados sanguesda velha Inglaterra. E oresultado desse cruza-mento, ficou sendo aguar-dado com impaciência,pelos fans de Tiroiesa.Agora surge a notlniaaparentemente desalen-taãora de que a valenteenua não apresenta sinto-vias de prenhez. Vai serleila nova operação. E,por isso, o cerrarfsfo: <¦•-tá inquieto. Será gue Tf*ralesa é mesmo estéril,como se dis? Nada disso,respondemos nós. Ê a. «ro-ra será dada brevemente.O mais, vaainas âriurarlnsde um romance gue o po-vo gosta, por isso mie a"mocinha", desta vez, 6emtámente aquela mara-vilhosa alazã que por fon*to tempo virou a cabeçadoa camaradas trepadosvos poleiros das arqul-bancadas, aclamando, emdelirio a maior égua do^século.

OS AMORES DE TIROLESABELISCANDO O G. P. BRASIL -OUTRA VITÓRIA NO DIANA

O ano de 1948, o primeiro que passei no Brasil,náo foi mau para mim. Fui á pista dose veies, paraganhar cinco veies, tirar um segundo a dois terceiroslugares. Só cheguei descolocada quatro veies, sendoque, dessas quatro, duas corri como faixa, ou sejapara o sacrifício. Dei aos meus patrões quase 600 milcruzeiros de prêmios. Fará o 1949, comecei a correrem 26 de junho, quando ganhei o Prêmio Miss Brasil.Aí, venci um cavalo credenciado, o Nimrod, e tive oprazer do flerrorar, tambem, uma colega minnha demuita fama: a Carnavalesca. Ia ser corrido outroGrande Prêmio Brasil. Heliaco lá estava de novo. Éainda um cavalo famoso, que era o Carrasco. O Iri-go»/en ia ser outra vei o meu piloto. A distancia eraconvinhavel aos meus recursos. 3.000 metros. Gosto

Escreve GRAMURY

muito de correr muito. O Zuniga me preparou eari-nhosamente, para essa prova. Deu-me banhos comágua da colônia "Flor de Maça", dava-me leite parabeber, em lugar de água; misturava maça a uvas nascenouras; levava-me ao cinema, ao footbaal e até aoCarnaval no Gelo. Gostei de tudo. Isso, dizia o Zuni»ga, era para me distrair. O Canela era o meu compa-nheiro. Sempre ao meu lado, aquele mulato do meucoraçáo. Finalmente, na tarde de 7 de agosto de 49,saí para a pista cheia de esperanças. Mas, segundo eupensava, ainda náo estava no último furo. Por essaaltura o dr. Mora,, um veterinário qua trabalhava para

' o dr. Nelsinho, vivia me dando injeções. Disia que eravitamina. Pois sim! Fui para as cintas. Corri com voa-tade. Mas ganhou mesmo o Carrasco, que teve de en-trar em púa o em muita pua para sacar nm corpo naminha frente. Recebi extraoordinaria ovaçáo por partedo elemento feminino da Gávea. Solidariedade dasmulheres, porque eu tambem era do sexo fraco. Che»guei na frente de muito cartaz, inclusive Heliaco. Foi,entlo. que eu vi que o meu dia chegaria. Tive a intui-çio disso. E vocês vario que isso nio era sonho. Em 25de setembro de 49 ganhei pela segunda ves o G. P.Diana. Em 2.° Negrusa, em 3.° Magali. Outra vei oPanchiro foi o mou piloto. Mas, vamos deixar o 49para_rrás o pensar no 50, que marcaria a minha maiorgloria no turf brasileiro. (Continua'}.

?ÁAÀ'GiW*0S-TURFISTAS

-POR íSCG— Não sendo, a rigor, um

clássico, para o que lhe falta acondição essencial que é a ob-servancia estrita' do peso poridade, o Prêmio Jocka*/ Club doRio Grande do Sul tornou-seinteressante como pedra de to-que do valor da nova geração.Encontram ai os três anos umdos primeiros ensejos para ex-perimentar aptidões fora daturma, e não foi em outro ca-ráter que Scaramouche e Luclfero levantaram em 1949 e que Ro-mano e Kurdo decepcionaramem 1950. Tanto num caso comono outro não estava em causao padrão exponenclal dos trêsanos. e por Isto quando s*anunciou que Frosper, leaderincontroverso da ultima gera-ção, animaria o semi-clásslco desábado, logo se conjecturou quceste tinha um dono. E' bsm'- ". •¦¦¦''¦' IM

...-.,... ¦

**#********# ||l|^fjpg^tj J|LJ|LV #*#***J|Mr.**f **»^**.*MAAAAAMAAAAAMAMAMAAMMMSMMWMMWta WMWW-a-t^VVt/Mti'

A vitoria do "out slder" Cram-be na segunda carreira da sabá-tina passada

'veio precedida do

uma historia longa e complicada,um romance que começou com oato banal da Inscrição do animana segunda-feira e terminou como espantoso rateio apregoado no"bicho verde", multo embora fos-se o pupilo de Adolfo Cardosoalvo da atenção dos jornais, quediziam cobras e lagartas sobre osa ponta de 972 pratas de re-compensa aos poucos que arrisca-Terrbr dos profissionais! Cavalosuicida, e tantas outras frases que condena-vam a sua chance e conspiravam contra apaciência do tratador, que tinha a certesade haver curado um louco. Na hora' do com-promlsso de montaria. Geraldo Costa, quehavia trabalhado Crambe, pulou fora. Ti-

O LOUCO

H.

'mjyit\t^t\l\tTJ\riJV**fk9*m^^

nha multo amor ao pêlo- e osriscos não compensavam. E osofrimento do Adolfo não tinharemédio e não havia argumentopara convencer os proflssio- -nais.

A "barbada" no duro, erarecusada de mão em mão.

Quando Já era objeto de co-citação a retirada do Crambedo pareô, surgiu, com um inau-dito heroísmo, o jockey JoséAraujo. Que barbada! De pontaa ponta e 972 pratas de rec-ompensa aos poucas que arrisca-

mm Jogar num louco.recebia o pagamento de cinco poules e dava

No guichet da tribuninha Geraldo Costauma gruja de cinqüenta cruzeiros ao paga-dor, dizendo: foi melhor assim, porque nãoarrisquei a vida.

t- »^*>-*i-W^WMWVWV^M^MVW^^VMW^WW^^^y>^*'»

Marques Porto

í m * fl P #vmÊÈÊÊIrWM mri W -iMEJÜÉfl lllPiflli

AYFADIi desforrou-seVArVI-U dePorfiocomuma bonita vitoria, dando ra-

são, assim, aos que criticaramRigoni, na última ves quo

eles se encontraram.

NUNCA DUVIDEI RADARa plavra do jockey ganhador

Ccmo sempre fazem, mal ter-minou a disputa do GrandePrumlo Derby Club, fomos ou»vir a* p-ltivra do piloto vence-(ior, o j-, f nioso Luis Diaz. Dl»

Í%t#TA DESTl HOME

. :..ail" da Malan-i'o,-.ei á mostra. Mas ocozinheiro Armat.do Ro-si) nâo lez nenhum mis-terio no prado sobre adrhiiio poz a calva dochance do seu pilotado.Deu -a barbada a todomundo porque segundodizem estava bem servi-do nas cotadas dos ban-cas cá do fora.

By-?'T*^4^|ifè»_tiiBI

RSf

versos outros colegas tambemlá se encontravam, porem Diazccien a gentileza de sempre, sa-bia atender a todos sem des-gostar nenhum. Muito cansadocomo é fácil de se imaginar,pelo lonpo trajeto da carreira,dlsse-tfie o jockey oficial doStud Rocha Faria:

Corri o Radar com abso»luta confiança, pois sempre otive na conta de um "crack".Acompanhei o Ocre no Iniciodo percurso, para deixar na^en-trada do direito a tarefa com aLoreta. Radar vinha sem em-bravecer, e assim chegamos ao»selscentos metros finais quan-do em uma partida curta. 11-quidel com o pareô.E quando pressentiu a vi-toria Diaz?

Na entrada da reta vi queganhava, Já que Loreta e Jupl»ter vinham em piores condiçõesque o meu. Esperei um poucomais por causa de Ondino.

E arrematou:Ainaa vai longe esse Ra-

dar.

mmmmmmmmmmmmm

¦ ^k jflslj'"# fl Ha-ÉL^aaT

y\\-wytR8 HyHw

DIATlUa «ra retrospecto.rUIllW Não deu para ai-sustar, a* filha ile BineTrain, que Feijó apresentouem excelente estado e Cas-tlllo conduslu eom a habl-

tual pcricla.

^BTWEu sou um sujeito profundamente religioso.Nasci aprendendo a ter confiança em Deus erezar aos meus santos pedindo-lhes a sua santaproteção. E' verdade que eu tenho motivospara desconfiar um pouco da ajuda dos meus santos. Sim,porque, se eles fossem mesmo camaradas meus, não tinhamcolocado o ralo da Vituca no meu caminho, para que eufizesse dela a minha virtuosa e detestada esposa. Basta dl-zer que o raio da mulher é pior mie- a Tiroiesa: somos ca»sados hi mais de seis meses e ate hoje ainda não teve ne-nhum filho!,Mas, como eu Ia dizendo, gosto de pedir aacoisas aos santos. A'a veses eles bancam conosco os ami-gos da onça, mas certamente sabem multo bem o que estãofazendo. Nem tudo que, pedimos a eles, é coisa qae noaconvém. E eles, sabendo disto, viram a cara para o outrolado e nem nos. ligam. Estio, assim, mesmo noa prestandobom serviço. Mas, en tenho vontade de pedir a eles qae meajudem a mão na escolha doa cavalinhos. Penso, penso, éno fim fico com vergonha. Será qae eles ficarão aborreci»dos se eu lhes pedir Isso? O Jockey Club dia qae ali niohá jogo: hi, apenas apostas. E se eu pedisse ao santo daminha devoção para me ajudar nas "apostas",? Será queCie Ia no golpe? Voa pensar bem aobre o caso.'

Oprimeiro fracasso de TévereBabari umadecepção

Com a invencibilidade do ar-gentino Tçvere que ao vencerem sua anterior apresentaçãodeixou consignado um recordeabsoluto para os 2.400 metrosna pista de grama. Não pareciaportanto ser tão frágil, o pres»tigio do cavalo argentino que deforma decepcionante entregou-se na milha do handicap espe-ciai sem nunca poder mostraraquela mobilidade com que selmpAs até o momento em quemanteve a sua invencibilidade.Alas as provas de handicaps alestão para isso mesmo. Esta»belecendo uma escala bem pre-parada, eles têm como objetivorestabelecer o equilíbrio entreas forças dlsputantes e talveztenha sido este o motivo do ira-casso de Tevere. Na escala emque se defrontou com QueJ idomostrou estar longe de ser umcrack na contingência em quese encontra o nosso turf sem mconcurso de campeões da mar»ca de Tiroiesa. O pensionistade Fernando Schnelder pelocontrário, prossegue contornan»do as dificuldades e os pesoselevados mesmo depois de suscampanha duríssima da interna»clonul para com 69 quilos ras.par as traves do recorde da mi-lha que percorreu em menos de97".

Figura ridícula tez Bahari.Desapareceu na reta final mal»grado a enérgica tocada de D.Ullôa. Os handicaps oferecemestão contrastes dignos de apre-ciação,para os observadores.

Armando Risa o "rei dos coziiheiros"POETA E S IT A VI T 6 RIA

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1 1» pareu - 2.104 sactroí -I Cr» 3S.ooe,M - (CompalMtto) -

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1.° p»reo — i.uuu iMir.it4«.B4B,0B — A'a 14,30 horaa

1—1 Plgtlle2—3 Farolt-da3—3 llarapuana.. .. ,

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1—1 BolttcVibrante

4—3 Fonnlsa.Muna..Lujan.. ..

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K».5454SS51424»58504»4244

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3—7 Rio Formoao.. .8 Sonho de Ouro.B Banjo

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Kl.ai50SB848»SS82SI4»SI4»84

O veterano Armando Rosa,foi o inlciador em nosso turf dafamosa e perigosa "coainhada",hojo em düa adotada por qual»,quer piloto do segunda catego»ria. No entanto Armando tt-nha e tem "cancha* para isso.moto desde 1010, pode multobem-calcular a força de seu pi-lotado e a dos adversários, poisos anos de experiência a Issoo permitem. Ra multo nio via-mos o Armando Rosa em tunade suas tradicionais "cozinha,das": sábado porem, pilotandoo Poeta, teve oportunidade o"vôvo" de mostrar suas aptt-dfles. -Costahou" a reta todao Hunter Prlnee e no final aLinda Dona. Um espetáculo o"velho" Armando. Vimos mui-ta gente sofrendo naa tribunas.Pob. PS*51* "**.* todo o tas-tante iriam engulir o Poeta.

GOTA DE VBtBIO

TIJRF IMPfI.l)Li%§

Ninguém queria montar oCrambre devido ás suas "bai.das", e quase foi feito o "for-falt". O Araujlnho porémaceitou a incumbência e reabi-lltou o irmão de Valipor, comum rateio de quase mil cruzei»ros Acontece cada uma...'Parrudo, continua revelan-do-se como treinador. My Lordcomprado por uma "bagatela"Já enfiou duas e promete maisuma meia duaia. fc fot vendidocomo "abacaxi" pelo Stud Bea*bm...

Pilantra, sempre foi umanimal qua requer um pUotc/doenergia. Verba veses correu•com o tal de D.. P. Silva, umaprendia esforçado, mas sem ovigor nscessário para conter as"minhas" do tordllho, e chegoupor ali. Sábado, resolveram en-tregá»lo ao J. Portilho. e o Pi.lantrl "desemcabulou" Os quenos honram com a leitura des-ta coluna, foram avisados datransformação que a mudançapoderia acarretar, como de tatoaconteceu.

JABUTI

verdade que por força de ga»nhos já opulentas, o filho dsKing Salmon arrastaria o coa»íronto, aem a proteção dos 9 e8 quilos que a tabela prevê emdezembro para contrabalançar amaturidade dos três anos em re»lação aos de quatro e mais* DoAccordeon. Algam e Oraci. porexemplo o potro não recebeumais de 4 quilos, 'e nestas com.dlções, mesmo faltando o brl»lho esperado a demonstração dofavorito, que ganhou em réumais ou menos trabalhosa, po.demos concluir que a ultima ge»ração não saiu amesqulnhadado test de ante-ontem. Praspero único de seus representante,e apesar de ser qüe a melhorsimbollsava, honrou o pvastigiodos contemporanf.- com aque-les 150" 415 em r menos fa-vorável. O creoulu do sr. Pei» mxoto de Castro acionou durante;a maior parte do percurso emterceiro, na expectativa dotrain que era movido por Oraot,sob a perseguição de Algarve.-No final da reta oposta, houvepermuta de colocações entre osdois primeiros, e neste momentoAlgarve chegou a fugir três cor.pos, dando uma impressão fu-gazmente, favorável, Frospertratou então de definir-se emtencia Fanqueado entretanto:na reta, dar caça ao ponteiro;que não ofereceu grande reais-tencia Flanlgueado entretanto,por Orlgon e Accordeon que(Cont. na 6a pag. — Letra IU».

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"ANTIGAMENTE ERA ASSIM*

»- itaic* - 1.448 (atum - ClSjBSBn.W - A'i li.lt bata». --TnrunBaalc Carria O ATtto- -«••Bntlmi-).

1-1 Lurilcr. Mincojniu Mtacrau ]a

« -4 Rulto >.S Exrnplo jiB H' titer Ptlncc ».-

J-T J»-rt7 41S Ucda Orna a» Fro.itsi „ a,.i-19 CartnbnM. $a

11 Veluio jalí Hal-on 4»* Pnpulino Jl

Agora, com as duas vi-tortas obtidas para oStud Orucum, fala-se napoBsiMUdads do Ingressode Rene Latorre no StudUniram.

raspam .«gundo ge-'rente de Osvaldo Peijò.garantiu numa roda.Latorre nio levauma semana com Adayr.

E metendo a mio noMlso (dele), perguntou:Quem apostar

-6»MtdM»MM»MMMMMMyBV»>AMAM».

RAIOS X~n. umos umnRADIOLOOISTA

UOR1Praça U ae Kotembnet 43- Bm IJ* de Março -

Telefone: 43-S00S

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"* " * ——~—... ^-rtnru-Lnj-[J UUU|_

MOSAICOSBm-matéria hípica nio ha

como esperar pela surpresa quetanto interesso aa turfista queaposta páreo por páreo. O re-trospacto em via ds regra niocorresponda, de modo qae oturfista fica de ou» firme naespectallva-do aparecimento deuma coisa que possa compensarseus esforços. Vasa ponto com*pensado» nunca é esquecida.

qassU»s daa apostes aa Gávea aBBB CtoBdB JfcfaBB. Vm Bftt»

São Pauto, sio provenientes das t

dBaeargaa aãe ttMrn desdra «Sa» |um critério sólido bem coteja-

aad» «triake é ammTji^mmTmMgaUMjdal as aMes reaalu-

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Ca-RepiHica, a tiscallaa-

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iwwwy»»»w»^w»w»»ww%w<wi-« ri- -,- -Ir i-uwijvu^i Ji*ijTeve sua época áurea em nosso turf o "trenó" Domingo Suarei, ou, mais Intimamente, e .èi"Cablto", jockey dé recursos incontáveis para defender uma carreira. Na gravura, fixada hianos, vemos Suarei vencendo uma carreira com Roxy e "cozinhando" seus sdversarlos. ^

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CrUARANÁ

CAÇULAMenor em tamanho, porém grando

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11' VISTA O CAMPEONATO BRASILEIRO DE FOOTBALLa—

Os mineiros foram os primeirosa cuidar da formação do scrath

Yustrich já foi designado para técnico e 33 jogadoresjá estão em cogitações p ara serem convocados

Hclube onde sempre gosou degrande estima e onde sempreseus conhecimentos foram rece-bidos com carinho. Amaro Mi-randa da Cunha tinha sido con-vidado para Ir como assessortécnico da C.B.D., assistir a rc-gata em P. Alegre, pitra verlfi-car os remadores em codições,para a seleção nacional. Pareceque o convite tinha outro fim,que era afastar Mocotó dos con-juntos vascainos, pela coinciden-cia das duas regatas carioca e

,,gaucha serem realísadas 'namesma data. Sobre a viagem ácapital gaúcha, o dirigente doVasco da Gama procurou seuantigo amigo e companheiro eeste informou ser verdadeiro oconvite recebido, mas que nfto oaceitaria. Dias depois, um verper-tino noticiou que Comotó tinharesolvido a treinar os conjun-tos da Flamengo, a pedido deum amigo e, chamado novamen-te pelo dirigente cruzmaltino, otimoneiro campeão continental,declarou não ser verdadeira anoticia publicada. Mocotó foiinsistido a voltar a ré dos bar-cos da Crus de Malta e no entre,tanto, dias depois com surpresados dirigentes, do técnico e dosremadores do seu club foi visto nagarage rubro-negra, orientandoos guamições deste clube. Fa»lado novamente pelo diretor vas-caino, o veterano timoneiro in-{ormcin que havia comparecidoá garage da Oavea, somente pa-ra selecionar remadores e nadamais, o que não era verdade,porque durante mais de uma se»mana, sempre foi visto nà rédos barcos do Flamengo. Umaúnica Vez, Mocotó comandou umbarco do Botafogo, o "dois re-mos". Em vista do proceder deseu antigo consoclo — prosegueo dirigente vascaino — nfto hou»ve outro remédio senfto colocaroutro timoneiro na ré do "oitoremos". Foi colocado Zepelinporque este embora nfto tenhagrandes títulos, sabe tambemcomandar uma guarniçfto. Obarco nfto desenvolveu a mesmaperformance dos últimos trei»nos e ainda mais os remadoresmomentos antes da corrida tl-veiam de fazer um esforço, fa»ra do treinamente, devido a me-nelra desleal da lancha do Fia»mengo que passou junto ao bar*co quando alinhava para a par»tida, enchendo-o daguà, com amarola produzida pela veloci-dade, A guarniçêo teve de se dl*i-lgir á rampa rubro-negra e semoutro auxilio, teve de desembar*car, retirar os remos suspendere virar o braço para a retiradado volume da água "presentes-da" pela lancha rubro-negra.Na reunião dos grandes bene*méritos do Vasco da Gama, umdos presente interpelou o dlrl*gente de remo sobre a ausênciade Mocotó nos barcos e sim nopreparo das guarnlçóes do FI*»mengo. o diretor vascaino fezu u amplo relatório sobre o as»sunto, solicitando a0 grande-bo»ncmer.to Amaro Miranda daCunha, que tambem estava pre»sente, que dementisse o que nãoera verdade. Nenhuma só pala»vra pronunciou o grande bene*mento, em contrário ao dirigen-te de remo, Mocotó-dlsse aindao dirigente cruzmaltino ao re-porter — deixou de Ir pela boaconversa, não foi a Porto-Ale»gre e deixou de mais uma vezprestar seus relevantes serviçosao seu antigo clube. O que exis-tc é que Mocotó tem promessade car um imsseio a Valdlvia noChile c ii Finlândia. O meuamigo Moeoto — finaliza o o.ro-tor vascaino — nâo loi cm abso-luto afastado das guurnlçòcs doclube: cie é que se afastou dc seusamigos c companheiros do Vas»co da Gama. Tivesse Mocotóatendido minhas ponderações, odiretor supremo do remo do Vas»co da Gama, não estava sendoo "cristo" de uma do derrotatie que absolutamente nio foio causador.

a Aproximando-se a época docampeonato brasileiro, as entl-dades estaduais ji vfto tomandoprovidencias para a formaçãodos selecionados que concorre-rio ao magno certame.

E, desta vez, cabe a Minas aprimazia, pois ainda que o cam-

üBangu' empatar a peleja quandofaltavam dois minutos. Masnio se conformou o Conceiçãoe logo após a sua saida, sem quenenhum adversário tocasse naptlato c0n.sf.3uiu o ento da vito-(H.

O quadro vitorioso estava as-u'm constituído:

Aclsclo (depois Barata): Joãoe Alfredo; Néqulnha. Wilson eRogério; Arthur, Nelson, Neca.Jucá e lvalr.

Na preliminar, jogando abaixotle suas possibilidades o E. C.Conceição foi batido por 4x0.

a todos mais que formam essaimensa família bariri, Inclusive,aos associados que sempre meincentivaram com as suas pai-mas, mesmo nas horas difíceisde minha carreira. A imprensatambém, levo grandes recorda-ções e deixo grandes amigos.COMPRAR UMA CASA

O SEU SONHOO jogador argentino é em ge-ral mal remunerado, por isso,

Tanzl resolveu aceitar o convi-te que lhe fez o Olaria para vltatuar no Rio. Tinha em menteuma coisa — ganhar dinheiropara comprar uma casa em suaterra. Na Argentina as casascustam menos do que aqui, umpouco de dinheiro e tudo resol-vido. Para Juntar dinheiro n*»-ta terra é preciso ser "pâo-du-ro" e Tanzl íol um deles. Jun-tava qualquer tostão e n&o go».tava de pagar um café. Quan-do jogava só queria ganhar, pois,éra o "bicho" que tanto neces-sltava. Por isso, quando seuclube era furtado pelos Juizesreclamava e seu destino era onome na súmula... Um dia...passamos a palavra a ele:Tive inspiração no Jogo como Flamengo a palavra a ele:goals do empate. Contra o Vas-co fiz um goal bonito que pode.ria ter sido o da nossa vitóriano primeiro turno, mas o juizestava Jogando contra...COSINHAVA

PARA COMER iUm fato curioso acontecia

com Tanzl. Ele morava na sededo Olaria e para economizarmais dinheiro, resolveu fazer oseu próprio "menu". Aprovei»tou um "bicho" gordo, com»prou panelas e tudo mais, Ins-talando uma cozinha debaixodas arquibancadas do Olarlu,Sala pela manhã, fazia as com-pras e retornava, para coslnha?o seu almoço e o jantar. Antesde partir perguntamos a Tanzlque havia feito de sua coslnha:

Del tudo de presente a se»nhora de Pernambuco pela gen-tileza que teve comigo.

Resalve-se, Pernambuco équem toma conta do estádioBariri e mora tambem no clubecom a familia.

Com Isso. em oito mçies.Tanzl Juntou dinheiro.

Não di para fazer uma ca.sa bem bonita, mas espero queno uio que vem tenha mal*sorte. Para um lar. eu tenho odinheiro,

Antes de retornar a sua ter.ra natal, Tanzl declarou á re-portàgem:ESPERO VOLTAR AO RIO

Gostei lmensamento duRio. Quando chegar em BuenosAires vou descansar numa cl-dade igual a Petropolis e depoisde um mês, retornarei aos trei-namentos Tenho passe livre epara o ano, espero retornar aoBrasil

Tanzl pelo seu gênio, pela suahonestidade fez grandes amigos,entre eles Adriano Rodrigues,um que considerou como pai.chegando ao ponto de pagar deseu bolso a passagem de voltado atacante, levando-o até oaeroporto, cumprindo assim, umdever de bom desportista cgrande olariensc.

peonato mineiro esteja em pie-no desenvolvimento — e desper-tando o mais vivo entusiasmo,por estar de novo o Atlético naexpectativa de levantar o tri»campeonato — a entidade pre.sldlda por Mario Gomes ji to»mou as providencias iniciais.

Começou por Indicar fustrichpara técnico e não poderia ha-ver melhor escolha, se recor-darmos o *que tem sido a atlvl-dade do ex-goleiro de tantosclubs cariocas. Inicialmente, di-riglndo o team do América,deu-lhe o campeonato, depoisde vinte e três anos de tenta»tival E agora, no Atlético, pe.gando o team alvi-negro na ul-tima lona, reabilitou-se ampla-mente, já que o Atlético, tendosido mal sucedido no turno, éo leader no returno, sem umúnico ponto perdido.

E os nomes dos jogadores queserfio requisitados já lovam da-dos á divulgação, nòtando-seque existem dois ou três me-dalhões, sendo o resto constitui»do de elementos jovens. Seráum scratch decente, pela pri-meira vez, sem Negrinhâo, Lu-sitano ou'Vaguinho.

Iustrich aproveitará esse fi-nal de campeonato para se de-ter melhor nas observações dosJogadores que serão aproveita-dos no quadro que representaráMines no magno certame.

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^rJj Brmt^T^m mJORGINHO: DEPOIS DO CHUVEIRO, O

de Maatcel Cognac)B1STURI. (Foto

Ndescontavam multo terreno, es-te apesar de ostensivamenteaberto por Origem o potro niopodo foliar no que reatava dopercurso, erremataodo-o eob *enérgica exigência do Caittllo.Entro Orlgon o Acoordoon o do-finicio foi nato renhida, tantoque nio dispensou a consulto aophotochart. Foi geral por totóno Hlpódromo a extranhesa,ante a passividade da Comissãode Corridas, que depois de apre-ciar em toda a reta oe partidosaplicados pelo piloto de Orlgonem Accordeon. e verificar assimmesmo a escassez do predomíniodo faltoso, ainda confirmou overedlctum do Juiz de chegada.Com a vitoria de ante-ontem aquinta que registra em deiapresentações, tornou-se Proepero ganhador mais opulento d.inova geração, com o belo totalde Cti 681.000,00.

ÚTIL S. A.RIO.PÈTROPOLIS

PARTIDAS DO RIOã «,30 — 7,30 — S,30 — 9,30 —

9,45 — 10,30 — 11,30 — 11,45 —12,30 — 13,30 — 14,30 — 15,30 —11,30 — 17,30 — 17,45 - 18,30 -19,30 — 2ü,«.

PARTIDAS DE PETROPOLIS6,30 — 7,30 — 7,43 — 1,30 -

8,43 — 9,30 — 10,30 — 11,30 —12,30 — 13,30 — 14,30 — 14,45 —13,30 — 15,45 — 16,30 — 17,30 -11,30 — 19,30.

Preço da passagem; Crf 19,00RIO - Eataçto Rodoviária MarianoProcopio — Praça MauáTel.: 43-4111PETROPOLIS — Avenida 15 deNovembro, $57 — Tel,: mi

SERÁ OPERADOO atacante do América vai extrairos dois meniscos - Nestas 24 horas,a operação do crack rubro

Durante uma longa campa-nha num certame oficial, osclubs estão ameaçados de nãocontar com o concurso de Jo-gadores da equipe titular emtodas as competições. De rodadaem rodada, são casos que acon-tecem com os integrantes deuma partida e todas as sema-nas aumenta cada vez mais otrabalho do Departamento Mé-dico desses clubs que estão sem.pre ás voltas com contusões dejogadores, algumas vezes semnenhuma gravidade, outras ve»zes necessitando o profissionalde ser submetido a uma inter-vènçao cirúrgica.JORGINHO EXTRAIRÁ' OS

DOIS MENISCOSComo exemplo citaremos o

America que neste final docampeonato não poderá maiscontar com o concurso do ex-trema esquerda Jorginho quedeverá nestas próximas vintee quatro horas ser submetidoa uma intervenção cirúrgicapara extração dos dois menls-cos.

Jorginho deverá, segundo fo-mos informados, ser operadopelo dr. Waldemar Areno que,presentemente vem responden-do pela chefia do Departamen-to Médico do club de CamposSales.

Será, portanto, um grandedesfalque para o onze que obe-dece a direção técnica de DelioNeves nesta etapa final do cer.tame da cidade.

0 FLMEISE PEDIRA'adiamento do campeonato

Luiz Murgel manterá entendimentos com os co-irmõosa ti-rn de que seja levado a efeito o Torneio Inter-nacional em junho de 52"Em junho próximo comeino-

rara o Fluminense o seu cln-quentenarlo de fundação. E co-mo é do desejo dos seus dlrl-gentes, as festividade serão rc-vestidas de maior brilhantismo,estando os seus atuais diretorestrabalhando ativamente no sen-tido .de organizar um grandeprograma de festas, programaesse que abrangerá todas asmodalidades esportivas que oclube pratica, como lambem noque se relaciona com a partesocial propriamente dita.

Do programa esportivo, cons-ta a realização de um grandetorneio de foot-ball com a par-tlcipaçfto de representação do

Brasil, Uruguaia Itália. Ingla-terra, Portugal, Espanha e Ar-gentlna, certame que seria le-vado a efeito justamente numés em que o Fluminense co-memorasse o seu: cinquentena-rio.LUIZ MURGEL ENTENDER-

SE-A' COM OS CLUBSPnra realizar. 4ir.se Tcrnclo énecessário çue o Fluminense

conte com o apoio rios seus rn-irmãos'nue, naturalmente, nãocolocarão nenhuma diflculda-de ao club tricolor. A reporta-gem do DIÁRIO DA NOITE,neste sentido, foi Informada de

que o desportista Luiz Murgel,que é o vice-presidente dos In-te-esses amadores do grêmiodas Laranjeiras foi designadopara manter entendimentoscom oa dirigentes das demaisagremiações filiadas á Federa-ção Metropolitana de Foot-balla fim de solicitar a colaboraçãode todos e tambem pedir oadiamento do 'nlclo do campeo»nato oficial do próximo ano, afim dc facilitar a realização doTorneio Internacional que. des»liertarft, sem duvida alguma, ointeresse do publico esportivo(Ia Capital da Republica, tam-bem disposto a colaborar comas grandes Iniciativas.

Baogi, Flamengo e Vascodisputam a posse le Alvinho

O contrato do meia do Atlético terminará no fim desteano e seu passe nõo eus ta nada!

ENTUSIASMO E FORÇA DE VONTADEPor acaso, simplesmente por acaso, estávamos na sede doherol do Torneio Mundial dos Clubes Campeões, quando se rea-llzava a cerimonia de abertura doe envelopes que continham

os nomes «los autores dos diversos trabalhos apresentados. Pude-mos desta forma apreciar e participar do entusiasmo de dirigentes,associados e simples torcedores do grêmio esmeraMIno, pelo so-nho que começava a se transformar em realidade.

E entio nos foi possível conhecer dos esforços dlspendidoapelos dirigentes do popular clube para a concretização desse ao-nho. O certame para escolha do projeto alcançou exilo comple.to. Basta acentuarmos que apresentaram-se nada menos de destrabalhos, todos, considerados bons. o que forçou a comissão Jul»gadora a trabalho dobrado.

DETALHES TÉCNICOSExplicou-nos o engenheiro Frederico Ferreira, que a piscinado Palmeiras obedecerá, tecnicamente, ao que de mala moderno

existe no mundo. A piscina principal terá as dimensões olímpicasSerá protegida por um sistema de cobertura movei, cuja origina»Iidade se casar* admiravelmente aos dias de sol «chuva. Apenasa parte destinada ao publico terá cobertura fixa. O centro, isto ê.a parte destinada propriamente i piscina será ao ar livre, cer-lando-sc a cobertura por meio dc um sistema original. Bastar*um aperto no botão, e toda a Imensa cupola correra, fechandocompletamente o estádio natatorio.

Todas as dependências Internas serão amplamente ventila-das. As mstílaçocs comportarão grandes salões, banheiaos, tol-letes. vestiários, departamento medico, etc., tudo montado comabsoluto conforto e luxo.

Comportará o estádio aquático do Palmeiras cinco mil pes»»oas sentadas nas duas alas de arquibancadas. Uma delas teráao centro uma tribuna especial para autortddcs e Imprensa. Otrampolim e pUulonna bem oomo*a piscina de saltos serio mon-tados na cabeceira dos fundos. Na parte externa, existirá umoutro lanou* :ia:^:.>rio jura juvenis e infantis com tinte metro*de «ynniu.mcr.to.

Pensa a «iirUoria a"-i-iei<le, coma acenluani..- aciar«a. inalaro sa.»:- rápido po^n-cj a cms^n-rão. pan o que )* foram toma-ds« as '.nrlUpeníjveis nmmdencijs. fcl-t* a^sim de pira bens nãoapenas o simpático clabe paclhta nem a natação da terra de I naimente' Tartes a flarénria.Maria Lcnk e Wüly JtatdttB. Toda t natação nacional exulte pela rialeiras. cam - % «antena daf tapa jpneica pelo Palmciis.% a qual vem dotar o «Braiil de usa i *rfia" e - rhava na cMadc *•t 33 trnajft modernos e c~aÍ3rUve:s «stadros aquáticos . -i continente. » dtaas marchas.

tegrarãe o primeiro Sopteaaen»to Carnavalesco da Todaméri-cs, qae Ji lançou no mercada,êeses dias, setu primeiros sa»cessas. O primeiro dlaco Toda-¦Mea que sala A rea, para aafcetea de Mmm. foi a já fama-aa Marche "Madame Bater»fl!/*, per Joel e Uaache. Masvamos à relaçte:

Fer Joel e Gattcbe: "Mada-ae •aterfly" (atarei») — "Al,

(atarchai — "Hoje tm(samba) — -Nâe

*. Mt" (marchai -"Nie ceMlge fsqaecer" (sam*bai — "Metade é biche" (mar-cha). Naae Reland: "Eu er»rei" (sambai — "Tá bem traea»te* (samba). Marien: "Tbe amie dai" (sambai "Lavadet-ra" (marcha). AdemlMe Fea»seca: "Mea senhor (sambai —".Minha frigideira" (sambaiArael Cesta grave*: "Papai ase•Base" (aiareha )— "Abre aparte" (sambai. Oa Beêmies*- Meti harém " e - Tubarae "«m-ra-ha».. nant Mataa: "Aa»darinha de aaser" (marcha) —

.nu.u ua roça * .sambai. Ga»la Laa: "Aaje evari" eela" (sambaa). Virgteia-Baaaaa" (marchai -"Saamrieaade" (marcha). Ii-

teh Fonseca: " Meu barrariaala cat" (marchai — -Nememanchada" (samba). ErieaaaMartha: "Rasa malicieta"(samba) — " Mulher espete "(samba). J. B. tle Carvalho:" Segara • hei " e " Sanei "deis macambaiãa". Une Braça:-Al. Gatemar- itamba) e "la-dia Feri" (ta»iha). Henriei* e as MBienártes» -Trem daCanteeeira" (asarchai — "Qnemal eaa Ri?" («ambai. e. fl

* O meia esquerda Alvinho, cujocontrato terminará no fim des-te mes. está para Ingressar nofoot-ball carioca.

Aliás, ele esteve para' vir hadois anos. primeiro, para o Vas-co. depois, para o Flamengo e.mais tarde para o Bangu, masacabou ficando mesmo cm Lour-des. JA que o Atlético, tendovendido outros Jogadores, nãoquis abrir mão de excelentemela esquerda.

Ainda recentemente, por indl-caçlo de NlviiY— que até che-gou a ir a Belo Horizonte paratentar seu ex-companhriro deteam — o Bangu fez tudo paraobter o concurso do jogador,tendo oferecido mesmo 450 con-to« pelo passe.O Atlético, embora sabendoque agoro náo poderá cobrarnada pelo passe — Alvinho tempass» livre no fim do contrato— preferiu perder todo esse dl-nheiro a perder o Jogadoi.Agora, que se n proxi «na o fimdo comprcmlsso de Alvinho como campado mineiro, :res clubscariocas se dispõem a l!Uar comdinheiro na mão, ao passo que oFlamengo Invoca uma prlorfda-de que o Atlético lhe teria con-

cedido. Mas desde que Alvinhotem passe livre, a prioridadedesaparece, de vez que a ultl»ma palavra caberá ao jogador.E Alvinho é suficientementeinteligente para. entre Flameii-go de um lado e Vasco e Ban*gu de outro, escolher o melhorcaminho, o caminho que lhe as.segurará tranqüilidade futura.

bois estão desesperados com asituação e teme-se, que o rinkde patinação olímpica tambemnio possa adquirir seu estadoideal, se a temperatura nio mu-de rapidamente.

A fim de evitar contra tem-pos n.i organização o ComitêOlímpico está providenciando .1adaptação conveniente de umrink dc reserva, e uns 80 ml-lhas a norte de Oslo. o que es-tar* a disposição, caso os doisse achem em condições para aaprovas.

leçfio, corrido cm Vitoria, a 9 de setembro ultimo, concorrendouma guarniçfto pernambucana, duas paulistas, duas capixabas etrês cariocas. Paulo Nicolau von Schllgen o timoneiro campeão,é um jovem de 17 anos, e Jorg» Edwards Burr.s. seu proelro. pou-co mais velho, tem apenas 19. sendo ambos nascidos e criadosem Vitoria. Levaram para Havana, velas de fabricação paulista.com que correriam. *

Cada pais presente ao tomeio está representado por apenasuma tripulação, que levou velas próprias, mas cerre rá em barcosemprestados pela Flotllha que promove o Campeonato. sorteadose distribuídos cm rodízio de tel sorte que nenhuma tripulaçíoguamecerá duas vezes o m:smo barco. Desse modo. a ClasseSnlpe vent conseguindo grande equidade em sca» c-tmpeenato»mundiais, pois qu; a vi'oria reprccr.ta de fato e apjnas. tnPlho-res velas e maior h^biliSa-Je. vi.'to (rario o fator harto. em qi:e o«palies menos adiantados rat iatrmo t^am c-p«vanlfg(*m. ficadefinitivamente afagado do* resultados.

A classllicação por países, naquela primeira prova d? quarta-feira. 39. num percurso triangular, foi este: primeiro lugar — Ar-geutina: segundo — Dinamarca; terceiro — Estados Cnidas; quar.to .— Cuba; quinto — Brasil e ssxto — Inglaterra.

Esforçam-se os alvi-negrospara laaçar Paraguaio

MADUREIRA, UM ADVERSÁRIO DE RESPEITOPara os botafoguenses, agora

que obtiveram uma das maisexpressivas vitorias neste cam-peonato, o compromisso de do-mingo é dos mais Importantes.Irão os alvi-negros, jogar iá emConselheiro Galvão, contra oMadureira. Um dos mais tradl-

ctonais rivais dos botafoguen-I ses, havendo mesmo, partidasmemoráveis entre os dois clubs,

Por Isso, a direção técnica doclub de General Severlano estátomando as providencias neces-sarias, ho sentido de melhorar

I a formação dp conjunto. Con-

Esteve reunido ontem i tarde o Conselho Teenieo de Foot-bali da C, B. D. Presidi» os trabalhos o desportista CasteloBranco. Foram tratados Importantes assuntos, entre os quais aaprovação da tabela do próximo Campeonato Brasileiro deFoot-ball, que é a seguinte:

1* Região — 10 e 17-2 — Acre x Guaporé — em Porto Velhoe Rio Branco — Rio Branco x Amazonas — em Bõa Vista ee Manaus; 2 e 9-3 — Vencedor 1" jogo x vencedor 2o; 9 e 16-3 —Mato Grosso x Goiás — em Goiânia e Cuiabá; 23 e 30-3 — Ven-cedor do 3° jogo x vencedor do 4° jogo (o vencedor deste ultimo

será o campeão da região).2* Região —2 e 9-3 — Amapá x Pará — em Belém e Macapá

Maranhão x Ceará — em Fortaleza e São Luiz; 16 e 23-3 —Vencedor 1* jogo x vencedor 2° — Piaui x Rio Grande do Norte

Em Teresina e Natal; 30-3 e 6-4 — Veneedor dò 3° jogo xvencedor do 4" jogo (o vencedor deste jogo será o campeão dareglio).

3° Região — Concorrentes: Paraiba, Pernambuco. Sergipe,Alagoas, Estado do Rio, Minas c Distrito Federal.

A tabela desta região só seri conhecida'depois que algumasFederações consultadas responderem tC, B. D.

4' Região — 2 e 9-3 — Bahia x Paraná — em Salvador cCuritiba •— Espirito Santo x Santa Catarina — em Florianopo.lis e Vitoria; tií e %3-i — Vencedor do 1" jogo x vencedor do 2"jogo; 30-3 e 6-4 — Rio Grande do Sul x Vencedor do 3" jogo,Seml-Flnals — 13 e 20-4 — Vencedor dal" Região x Ven-celor da 3 Região — Vencedor da 2* Região x Vencedor da 4*Região. (Estes jogos serão realizados simultaneamente no Ma-racaná e Pacaembú. trocando os campos entre os dois Jogos decada chave); 27-30-4 — Distrito Federei x Vencedor da 1* re-

glão vencedor da 3* região — Sáo Paulo x Vencedor da 2* Re-4 Regiões.

FInans — a 4, 11 e 15 de maio. ,Os locais para os jogos decisivos das regiões serão deter-

minados oportunamente bem como os das chaves semi-finaisem que entram cariocas e paulistas.

NOTICIÁRIO DO DIA

tra o Bangu embora a equipetivesse atuado com natural sa-tlsfaç&o, ainda nâo atingiu omáximo, quanto ao seu ataque.Isso por que, os dois extremasnáo estiveram muito firmes.

Assim, pelo que disse o tecnl-co e medico Carvalho Leite, háfortes esperanças de contarcom Paraguaio para a pelejacom o Madureira. O ponteiro,que parecia liquidado para estecampeonato, reagiu bem na ul-Uma ' semana, apresentandosensíveis melhoras em sua con-tusão sofrida contra o Bonsu-cesso. Não está dafinitlvamen-te resolvida a preesnça de Pa-

ragualo no prélio conToTíri!colores suburbanos. Más, colse trata de um compromCtmportante, o treinador Cirí.lhp Leite fará todos 05 «sforcò;no sentido de melhorar a con».titulçfio do conjunto è %torno de Paraguaio, não nSiser melhor reforço psrs umclub, que mais do que nunci 2um serio concorrente so titulomáximo. Ul"

VITOR 0 ÚNICOtricolor contundi»-.

Mas» sem gravidade, a contusãodo médio tricolor

cional de luta livre (vale tudo)nenhum é nosso conhecido, to»davla, o cartel desses homens èalgo de espantoso". São cam»peões legítimos. Nenhum luta-dor velho ou pçsadão. Rapazla-da moça e sadia, forte, exlbin-do extraordinária exuberânciade musculatura, técnica, arrojoe combatlvidade.

CINTURÃO DO ATLÂNTICOA próxima temporada, que se.

rá iniciada já nos primeiros diasdeste ano, terá por local o Pa-lácio de Alumínio, da avenidaPresidenta Vargas. Seri umtorneio com regulamentação es-peclal, visto as lutas serem rea-llzadas sem tempo de duração.Será um verdadeiro "vale tu*do", pois veleri também a re»slsténcla física dos lutadores.

COmo prêmio ao vencedor, ca»bsri o "Cinturão do Atlântico"troféu de grande valor, destina-do àquele que obtiver maior nu-mero de pontos, no final do ln-teressante e sensacional cer»tamen.

OS LUTADORES JA'INSCRITOS

Ji asseguraram sua pressnȍa no interessante certamen osseguintes lutadores:

TAKA-MAKA - autêntico"falxa-prcta". que pela primei-•a fora de sua pátria:grande estilista

CONDICIONADA A LICEN-tÇA PARA A EXCURSÃO DOBOTAFOGO A' EUROPA —O Conselho Técnico examinouontem a solicitação do Botafo-go para excurlsonar ao velhomundo, justamente na épocaem que serão realizados os Jo-gos da Copa "Rio Branco" eCampeonato Pan Americano deFoot-ball. O Conselho concor-dou com o giro do "glorioso"desde que náo sejam incluídosna delegação os Jogadores queforem requisitados para a sele-ção brasileira, cujos preparati-vos serão iniciados a 1.° de fe»vereiro vindouro.

ORA VEJA SO' O OLARIA...— A Associação Australiana deFoot-ball oficiou á CBD pedln-do informações sobre o OlariaA. C, que lhe escrevera oterc-tendo-se para realizar urnatemporada naquele longínquopais. Estranhou a entldaae aus»traliana que o club tivesse sedirigido diretamente sem o teifeito por intermédio aa entida-de a que está vinculado porforça qbs leis internacionais. OConselho resolveu ouclar aopresidente do grêmio leopoldi»nense por intermédio da Fe-deração Metropolitana, sollcl-tando informações de seu pru»sidente.

JUIZES PARA O QUADROOfltlAL DA CUB — O Con-selho Técnico da CBD vai oti-ciar ás cntldaues filiadas soit-ciiundo-lhcs o nome dc tres ar-bltros dos mais categorizadospara o quadro oficial ao Cam-peonato que funcionara noCampeonato Brasileiro.

OBRIGATÓRIO O HA8TEA-MENTO DA BANDEIRA DACBD — O orgio técnico da eu»Udadc nacional vai sugerir àdi.retorla seja oficiado a todas asentidades filiadas comunicai.»do-lhes quo é obrigatório o toas»tesmento da bandeira da OBDem todos os jogos internado-nato ou interestaduais, oficiaisou amistosos.

O INQUÉRITO CONTRAMARIO VIANA — Na sala desessões do Tribunal de JustiçaDesportiva, terá lugar, ás 17 ho-ras, o inquérito das testemu»uhas e do arbitro Mario Viana,acusado pelo Bonsucesso do terespancado alguns associados doclub. Mario Viana arrolou trêstestemunhas e o grêmio leopol-dinense, quatro.

TAÇA EFICIÊNCIA - E' aseguinte a colocação dos clubsconcorrentes a este troféu:

Fluminense, 196 pontos; Ban.gu, 174; Botafogo, IM; Vasco,153; Flamengo, 151; Olaria, 119;S. Cristóvão, 115; América,105; Madureira, 79; Bonsuces-so, 68; Canto do Rio, 43."TAÇA DISCIPLINA" — E'esta a colocação dos concorren-tes desta taça:

Fluminense. 79 pontos; Ban-gu, 104; Madureira, 186; Bon-sucesso, 300; América. 310; Ola-ria, 373; Canto do Rio. 305; S.Cristóvão, 433; Flamengo, 530:Botafogo, 500; Vasco. 636.

UMA SUGESTÃO DAFEDERAÇÃO FLUMINENSE —O Conselho Técnico da CBDapreciou a sugestão da Federa-ção Fluminense de Desportos110 sentido de ser dilatada aidade estabelecida para a dlspu.ta da "Taça Paulo Goulart deOliveira", até 33 anos. a exem»pio do que ocorre para o Cam-peonato Brasileiro da Juventu-de Amadorista. O Conselhoachou Interessante a idéia e vaioficiar ás Federações co Itlo. S.Paulo e Minas, pedindo as opi-tiiões dessas filiadas a respeito.visto serem interessadas na ar-:eraç2o do regulamento.

Não há segredo. Santas já estava sendo preparado par»mudar de clubt Tratando conhecimento dos propósitos de algunsdirigentes do Botafogo, resolvi então envidar tocos os esforçospara que Santos renoraase seu compromisso. E pan Isso desem-bolsei elevada Importância de meu bolso não permitindo, portan-to. que o excel-rnte zagueiro fosse transferido para outra anal-qi:ct aercmi.T-so. MA RENOVAÇÃO NO ROTA! (MUI E* NEtTi*SARIAHnaliranrlo suas dcclrr.-çdss pa-a „ renort?i. u canitfatoJoão Citro ln questão de íe.-.arat rO mea prociama * baseaco na rjnovjrío «i- vam»*. E*PTtc-^3 rmovar. renovar stsnprc. E a renovação no Botafogo *necessária. Nos precisamos de sente nova. gente disposta! degenlc que eíSe.a disposta a trabalhar, de envidar todos os esforçospelo engrandedmento do Botafogo. Is» sán é que nos precisamos

peleja de domingo, con- Fluminense, sem que haja mes»«,-..<- —_,..._ ,.__.,... mo gravida(ie em 5Ua contus|.está sob os cuidados medicçe-Sendo atingido levemente n»espinha, Vítor deixou o grami»do e logo procurou os médicasdo club. Os drs. Maur|cio Dmi-rodo Lopes e Paes Barreto,atenderam-no, verificando, en-tão que nfto há mesmo qualquerameaça da ausência do vlforwr.medlo ná peleja de domíniopróximo contra o São Cristo»vão. Assim, o único que ficar»em tratamento, é Vítor. O res»to sofreu contusões natu I is deuma peleja arduamente dlsnu-tada, porem, todos estarão rir»mes nos exercícios desta semi»na, para um jogo tambem dl»ficll e que merece todo cuidado,

Natra o Olaria, nenhum jogadordo Fluminenre parace ter searrebentado. Depois daquele Jo-go contra o Vasco, em que ostricolores diziam estar sem jo-gador para o Fla-Flu, quandolio duro, somente Nino estavaquebrado, agora as coisas pare-ceram correr bem melhor parao lado do lider do campeonato.Terminado o match com osleopoldinensés, aliás, uma par-tida rigorosamente disputada,renhldamente travada, nao hou-ve qualquer lesfto grave. Todosos jogadores se empregaram afundo, mas, nada de perigosose registrou.

Entretanto, um jogador do

ra ves luta riORTEGA

francês:CARUSO — o mais completo

lutador Italiano, no momento;RENATO — jovem atleta si-

rio. Sua cabeleira cobre-lhe osombros largos;

JIRUULS — o fllandês alu •chiado, tipo Karadaglan;

MANOLETE — espanhol defibra. Porta aô entrar no rink,em cada luta, uma valiosa ca-pa bordada a ouro o prata;

OLOUIM — sósia de JackRussel. Adota os mesmos tru-ques do saudoso catchman;

ALAECHEA — Autentico re»prestntante dos incas.

REMIdDIO — "ei paraguajl-to", como é conhecido;

DAVE — o mais completo emais forte lutador judeu;

MOLINA — o temível cam»peão argentino :

Estes são os lutadores que jáestão Inscritos. • *

Dno. devendo o emissário patrl-cio visitar a Assooclacto Mu-tual dos Ex-Jogadores do CS.Boca Juniors, presidida por nos-so velho conhecido RobertoCherro e que congrega a maio-ria dos craks veteranos de Bue-nos Aires.

Para seleção nacional, nave-ri um tomeio entre Rio, SãoPaulo e Minas.

clalmente, nada sabe, tendodito: "Por enquanto, conlnuosendo jogador do Olaria. Nin-guem me procurou, oficlalmen-te, para me fazer proposta. NSopensei nisso, porque, estou indobem por aqui".Mas dizem que estão atrísdc você.

"Pode ser que estejam,mas ninguém falou comigoHouve, certa vez, qualquer con-versa em torno desse caso. Mssa pessoa que me procurou, niiodisse estar a serviço do Vascp".

Você pretende Ir pura umclube grande?"Como Jogador de foot»bali, desejo sempre subir. Tàn-to faz aqui no Olaria como noVasco ou outro clube qualquer.

B

Nfio creio que somente numclube grande se suba. Tambemdeve se olhar para os pequenos,e, se me derem uma situaçãoplenamente satisfetoria aqui noOlaria, não cogitarei dc sair. Anão ser que queiram vendeimeu passe". '.;Você prefere jogar comomédio 011 como mria?

"Jogo onde quirerem mscolocar. Quero. Isso t-m. c co-laborar com torrloi. üt- cmu isivdo doçí *v!o na linha', toii pra lá. Se precisam de miiü 111defesa, então ficarei cò-.iio me-dio ou zagueiro".

Para finalizar, dtee Jair:"Subir, não è so jog«

cm clube gronrte. TecnicanielVte se sobe com a experiênciaque se adquire e financeira-mente, ha possibilidade emqualquer lado".

to de Valter no quadro titular, podemos Informar que o citadoJogador antes do cotejo acusou fortes dores lombares c paucontar com um elemento sem estar cem por cento fisicamente,preferiu o técnico Nlvaldino, deixando Valter jogar sem respon-sabllldade maior nos aspirantes.

Com respeito a uma nota publicada ontem, num vespertino,Delio Neves desmente que tenha ,brigado com Raul Martins eraCampos Sales. A respeito desse assunto informamos que RauíMartins se desentendeu com um soclo proprietário e nfto chegouas vias de fato, como íol noticiado.

Os rubros estão com a concentração em Santa Branca pw«comente resolvida. Amanhã depois do treino de conjunto «Jogadores voltarão a Santa Branca local onde se conccntrpMrnno termino do campeonato c'c 50. Isüo é para afnslar 03 jopi--res do convivio dos sócios perturbados. Fábio Hcrta f** tíyreceberá n confirmação do Hotel, para tratai* da in,i-fer?i'C.dos jogadores, lianulfo e osmar voittoõo ao quadro titular inn*te ao Flamengo.

Para esse compromisso, as vascainos deverão suijü j™çados. Dos titulares que estiveram ausentes dos. ultimo;jor*dois deles deverão reaparecer. Maneca e Ely, Wl» jW «"»*?,taram o Canto do Rio, jà hoje participaram do lirafltvWU«MWmanhi. Deverão tomar parte no exercício de conjunto »"•»""¦Com Ely e Maneca, melhorará consideravelmente. Pi^J^o Vasco, assim, para a importante peleja com o Bangu* WW"Friaça parece cm cogitações, sendo, entretanto, o mais auiç^O médio direito e o meia «querda estão mesmo ap.os Wreaparecerem contra os banguenses. __^

t

LtU A CIGARRA

seus nomes, com referencia aoingresso de cada um nas filei»ras do Vasco. Hoje, mais umapresentaremos, que tambem,sendo elemento de valor numdos pequenos clubes, vem sen»do considerado como recenteaquisição vascalna para opróximo ano e talvez, aindapara o Rio-São Paulo. Trata»se de Jair. o médio do Olariaque nas horas vagas, tambem 4mela esquerda, tão eficientequanto é médio.NAO SEI DE NADA

E' mais um elemento que naoconfirma qualquer negociaçãocom o Vasco. Pelo menos, ofi-

clusive os três componentes t'o chamado "trio de ouro" do ^oletcarioca: Flamengo. Fluminense e Botafono. „,_1»

ORDEM F. DISCIPLINA. NO DEPARTAMENTO TECMCOO departamento técnico da Federação Metropolitana do vo»

lei, acusado pelo clube do vereador Hugo Hamot Filho, nunc»desfrutou de tão excelente situação como agora. Dirige "".*£partamento um desportista de peso. Moço ainda, mas Jâ caiejatwna árdua função- cm que se especializou, e que Imprimiu u»ritmo de trabalho honesto, eficiente e de plena ordem. ,

. Náo vamos aqui fazer jrua defesa nem a do presWsnle °* "hIidade. porque lato é assunto que nio nos compete. Est*?í:apenas historiando os acontecimentos, baseados no que nos wsido dado observar, como freqüentadores assíduos, por dever«oficio, da entidade carioca de vôlei. . .,

Tanto o diretor do departamento técnico como o pres'""';comparecem diariamente i Federação, lá demoranco-se wseguidas. Não fosse essa acáo dinâmica, e a entidade nS0J!!£se desenvolvido tao eficientemente, como atestam os MgJEScampeonatos c torneios realizados. Este ano. já foram '•["7a efeito cerra de 15 certames, todos Interesssntes e entuM*»*camente disputados.

«IIEM TK VIU... „-..Conhecemos a Federação de Volel desoreMigüda »ÇPg£

mente. Eliminada dos campeonatos brasileiro., cheia de wvwgcom credores batendo-lhe ft roíta quase diariamente, stmv*jeçào e com meia dúzia te filiados. Os volelbollstes ds rweram quase tempre os mesmos. NSo hsvla renovado de \twvNáo se cuidava do pensar no futuro. , %Hoje verifica-se um panorama completamente °^^...FMV t* uma entidade prestigiada e respeitada. Campei e "2,campeã brasileira no setor masculino e bl-campeã MOg".mlnino. Detém há dois anos consecutivos a "Taçs w*JJS|.Possui mula rsnldo em caixa e nnd» deve a onem ouer m*» r.,Tem mais de duas dezenas de clubes liliados todos d*!P'i".^.seus Inúmeros campeenatos r torneios. Vertfk*a-.«c JjJw-Sàl*tica renovação d? valores rom mais de c?m atletas re?ltj"ZjLao publico oue nêo freqüentava as quadras de vôlei, jalota-as completamente. T,rt

F-sta é a slltiji-ân atual 3o vmrl metrcpilitano. que o »iteimi em di7e-- oit* ral d» msl a Dior. .«sn e «*•A verdade é esta. Ouanío * Fe-rT-scao nadava ¦'JS-b-rania" nimniem .<* imoortava com ela. Hoje. com a !'*°í™_(9.vejavel que desfruta, inclusive com sril.io :m Bancos. tcoi- ¦•*-sam no alto posto dc prcldentc...

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Será às 10 horas o nto festi-vo, na Avenida Rio Branco n.°14 -17.° nndar, com a presençade considerável número de pes-sons das mals variadas entego-rins, por Isso que toda» elas cs-t.i o Mandos às atividade, dn

ibüciciade. Ainda hoj.% Di:i...i Propaganda, haverá o Uan-quete, jà tradicional, no Auto-movei Clube, devendo compaio-cer os publicitários, represen-tantes diplomáticos americanos,o Prefeito, autoridades fed.fai.c municipais, radio e Imprensa.No dln 8, Baile de Oala no HlghLife Club, com distribuição debrindes. O Jockey homenagea-rà a Semana da Propagandaconsn&rando-lhe dois prêmios:Dta Pan-Amerlcano da Propa-ganda e Assoclaçào Brasileirade Propaganda. Haverá, tam-bem, palestras radiofônicas to-bre o assunto, convite, para obaile: portaria da Radio Na-cional e do Jornal do Comer-cio; na Japercla; na secção deCrediário da Exposição Ave»i-da; na ABP. Alcindo Ouanaba-ru, 17-11.* andar, onde se acel-ta reserva de mesas.

Banquete m Professor Alvar.CumpIMt de SinfAmi pelasua reeleição è Presidênciada Academia Nacional deMedicina e à Confederação

Americana de UrologiaAmigos, colegas e discípulos

do professor Alvar0 Cumpl.do dcSanfAnna vfio oferecer-lhe. pc-la sua elelçãr .«ara presidenteda Academia Nacional de Medi-cina c da Confederação Amerl-cana de Urologia, um banqueteno Mira-mar Hotel, no dia 14do corrente, ás 20.30 horas, es-tando a comlssio promotora dahomenagem constituída das pro-temores Aiiíttcgc.silo. Manoel deAbreu, Rolando Monteiro. Ouer-rclro dc Faria c os drs. Luis Sa-mis e Spinosa Rothicr. As Hs-tas dc adesões podem ser en-cjntradas 113 portaria _o Hes-pitai do Pronta Socorro, oa como sr. Pinto na Kodcdad. dcMedicina e Cirurgia-

-Lei» ocRVzntnt

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Rio, 442 1951 DIÁRIO DA NOITE - J3y—~~~~ ."I

matOS FALSÁRIOS NÃO DESCANSAM. TODOS OS DIAS O COMISSÁRIO GYERIN E C

1NSFETOR TROÜM APANHAM fíOVAS TELAS FALSAS

ÇAUGUIN, RENOIR, MANET E UMA FORTUNA DE 100 Mi-LHÕES DE FRANCOS SE 05 QUADE.OS FOSSEM VERDADEIROS

POLICIA JÜDECIARA DE PARISTUDO, NAS TELAS, PARECE AUTÊNTICO, ATÉ A AS-SINATURA, MAS NÃO PASSAM DE FALSIFICAÇÕES

BiP&tt.7fsMx\^^^stÃ^^ÊÊ.nxi^S^íií i'*í/'.**'. K7.

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E' preciso muüa perícia para descobrir a lalr.idade dos

quadro», lão perfeitos são. Ai está o comissário Guér.nexaminando os falsos "Utrillo"

Leiam "A CIGARRA n

Cachorro perdidoGratifira-sc --cnerostmente a

quem entregar à Itua MajorFonseca n." 11 — Caia I. ra-chorro peln de arame, branco,com manchas preta e marrone oue nt™*.*» peto nome dc..ii_:vrM!i.rT.

pM Prís, no numero 30 do"Quai des Orfevres" — ca*

sa em que funciona a PolicinJudiciária, isto n o. ScotlandYard francesa — ha uma galeria de quadros "celebres" dcmestres afamadns, verdadeira-mente original, a mais originalque se poderia;conceber.

Reúne essa' galeria mais dc200 telas falsas, em que- audo émesmo falso, desde a feitunaté ás assinaturas. Lá estão,bem visíveis, as assinaturas fa*mosas d*3 Dufy, Utrillo, Manet,Marquet, Renoír, Wlaminkk,Qauguin, Boírd*n, Marie Lau-rencin e outros mestres célebrescontemporâneos. Tudo juntototalizaria a "coleção" rle telas¦lèlebres mais de 100.000.000 dafrancos... Isto é se as telas cá-lebres fossem outenti^as...

FALSIFICAÇÕESPERFEITAS

Esperando o fim dos inque-ritos consecutivos paru a desço'*berta dos autores dessas falslfl-cações, o comissário Clot, cheíedo serviço de "Assuntos Artlsl.l-cos" da Brigada Criminal, nftopôde resistir ao desejo veeinen-te de pendurar algumas dessastelas nas paredes ric seu gnbl-nete.

Porque as Imitações sâo »poV*feitas e agradam aos olhos mui*ta gente tem até apostuoo qunão são falsificações... Tão petfeitas, mesmo que peritos con*vocados pela policia chegam,

.jjpor- **b!3.sí _ -hesitar antes deproferir seus'laudos. Muitos at.se contradizem quanto á auten*ticidada as telas.

Na realidade, a baundanold deobras-primas da pintura fran-cesa e mesmo mundial contem-poraneas falsificadas é um gran»de trabalho denvre os maioresque se apresentam á policia pa-risiense, tanto mals quanto tômsurtrido tambem certificadosIgualmente "falsos", garantindoa autenticidade dns telas... Umaverdadeira mixórdia, em que soperdem os técnicos da policiaindiciaria frnnecsa.DUVIDA SE'RIA

Amadores niio muito comp:!-lemes c até mesmo amaclqe?*'os mais competentes nue *;cni áfrança ou oti" vèm <!o estran-•eiro têm sido logrados pelo.*,Ta'«!" rio-.

Há «lias. por exemplo, umOiim comprado por 17.000 fran-ros e "maqullado" cm Bonnardfoi revendido por 1.800000 fran-COi... •*¦*.

Vendo todas essas telas a pen-li: ra verdade não pôde fugir aum certo sentimento da admira-ção pela "virtuosidade" dos ar-listas "Imitadores" quc as lia--rnm. Houve até uma voz cmque. chamados psln pollcln parndizerem sobre a autenticidadede obras "suas", npresnritdns,os grandes mestres Dufy e Utril-lo tiveram que reconhecer, cnmespanto, i|iie a imitação* era ;*o-lavei... Chegavam a duvidarsobor sc eram mesmo ou nãoquadros saldos de seus pln-ceis...

Não é preciso dizer 'mais.

Mt JOSE' DE ALBUQUERQUEMK.MIIItll KFKTIVO IH ROIII.IM.DE lil*. 8EXOI.OGIA IIK PAUISDoenças Sexuais do Hnni inKua dn llusáiin. HS - tle I üs n hs.

KEASHIIMII1 A CLINICACIRURCIA DA SURDEZ

DR. CAPISTRANO °^^nwrSTK Mnlulha Hr ílnrn Vae Mr-¦Urina — *¦» UrnidiT rtaiil.**. n " Bt,

».• afiar — Dlirtpmf>nlf>22-8868 — R«.: 26-4477I USa A CIGARRA

VÍDENCIA E PREMONIÇÃO ;Uma carta assinada1 por Lilia Lélia Silva, aqui do Rlò, longa*

carta aliás, dá conta de coisas extraordinárias com ela sucedi-das desde há mluios anosi. Declarando que não é espirita Uliapergunta-me se os fatos verificados podem ser tidos na contade sobrenaturais. Prendem-se ¦ 'quase todos ao denoinjnado fe-.liomeno de videncia e, tambem, ao de premonição. ."'

Nas ocasiões em Lélla aflrina ter visl4ò aparições para.elabastante estranhas icglstram-se'sempre estados de espíuiLo quepraticamente, deixaram-na apavorada. Pelo menos é o í|uepude depreender da sua carta, "Sentia como se estfve.sso níor-rendo aos poucos", diz a missivista.*• Ora. essa sen.sa;ão, de,açor-do com o depoimento de muitos médiuns* é a q'.:e precede o

transe completo. Muitas pessoas deixam de de-'senvolvsr os dons mediunicas cjiiij possuem por sesentirem apavonadas com os sintomas iniciais doreferido desenvolvimento. Isto, .tanto r.o terreno•espírita ou religioso, propriamenet dito, como nócientifico.

A paralização progressiva que Lilia afirmasentir nas ocasiões cm que se verificaram as vj-lr'soes que descreve em sua carta corresponde a ria"

maioria dos médiuns, principalmente os cia "ectoiilasmia" ouriiateriaiização c os de "efeitos físicos".

f, -tl m . .

eu-intoao conhecimento prévio que a leitora afirma ter lltlo'de vários acontecimelnos que se verificaram com ela e comseus parentes, desde que "a.s profecias" te confirmem, mesmo emparto.' trata-se indubitavelmente de fenômenos rie "premòni-ção", já debatidos algumas vezes nesta coluna.

K> * »

Se você Lila Lelia Silva conhece algum grupo rie e.nutlos oualgum centro do sua conflançjt onde possa tentar desenvolversua provável mediunidade, não vejo nenhum mal nisso'. Pelocontrario. Julgo jiecessáiio esse desenvolvimento, pois u mediu-nidade sopitada ou mesmo mál Interpretada pôde, cm certos ca-sos causar distúrbios psíquicos que repercutem até sobre o orga-nismo do médium.

* tj

No próximo dia 1 de dezembro* será apresentada na Teíev.sáòTupi, no mesmo projrama "Noticias do Além Túmulo", "SOH-'TiLEGIO" com a atestação cientifica rie um profesor ria Univer-sidadelde Roma. Essa teatralisação é absolutamente de.-:acon=e-lhavcl tanto para crianças como para pessoas nervosas.* «

Escreva paia Vitnr Ilupo, rodaçío do DIÁRIO DA NOITE,rchtandu aquilo que dc sobrenatural aconteceu u você ou aossen? aminoK.?p___2?____________S__E22S3S^^

i1,"

aiaei o.apienzacJ*»t

( FALECIMENTO )Su3 familia desolada participa

"o scu jbícei-

mento, ocorrido ontem, e convida os demaisparerites e amigos para o seu sepulrrnnenío,

hoje, ás 17 lioras, saindo o feretro da rua Mãddo.kLobo n. 92, casa 11, para o Cemitério dc São Pr.vi-cisco Xavier. -

jp3EH23K!»S^

asiteAidrèa Meades dos S4^

(MISSA.DE 30.» DIA) ',

Dr, José Pereira dos Santos, Dr.Raul da Cunha Ribeiro, -Benhora efilhas; Dr. Ary da Silva Azevedo,senhora e filliti, na impossibilida-

de .áe agradecer diretamente as maniíes-tações de pezar, que de .qualquei: forma íliestestemunharam, servem»sb deste meio paraapresentar a todos as expressões de suagratidão, e convidam para a missa de 30dia, que será celebrada amanhã, .quarta*feira, dia 5, hs 9 horas, no altar-mór daIgreja da Candelária.

1R -HEBE. ss-.-^smsr.

Andréa Mudes ios Infgg í;* (MISSA DE 30,° pIA) ' i

_If__v A" M' Santos & Ci'^* comunicam |*£jjp que)( -;manhã, dia. 5, quarta-fei- [II ra, às 9 horas, nò altar-mór da C'V Igreja da Candelária^ será celebra- ,da a missa de 30.° dia da sua'sócia coman. í

ditaria ANDRÉA MENDES DOS SANTOS.- IrUlí\'WmiN^iaa»xí*^fÍ!sxujm>»mvjBmtav^

GARY PESTAN'A(MISSA DE 7." DIA)

Stia famiiia agradece, profund.imcnfc comovida,as manifestações do sclidcricdjdc e o confortorecebidos, durante o transo por qne p.tssou cconvida seus parentes o arniços p.ira a missa dc7.° dia, a rcaiixar-sa amanltâ, quarta-feira, dia

5, às 9,30 horas, r.o altar-mor da Igreja do S. Sacrü-mento, à Avenida Passos.

ScUe ItílA l';{i:PI*'ITO OMMNO IIK MELLU .% * i:*TFI.t:tO'-E: «3-6516

0. V. A.rSTH-.i» KOUOVUKIA: PRAÇA M.ttiA

lK«.Ern»:E: .3-.S7«llll I) tr. 3 ANUI II «>

OUADHO D li HORÁRIOS

Maria kpía í? Freilas Oliveira(ZIZINHAI

Anionio cie Irritas Oliveira c fjmili-*; .Tos. do I rrita***.A. uihiir.i c r.*nliorj; Lniy. •!¦» Prcilas Oliveira 6* lamUla;

*,ri,»j Jayme il. Freilas Oliveira . lamil.i; E:ncrita dr l rriins*^í «íiv.i-a e Lllll ila.(u_ ila Silva c la.-.i-lia. (.nslljllliados1 a.çraiJrrrni a Indus as demon_trar.es de |ic ar reroüilas"

l*nr rir^u dn fal. rlmento de f<-i r*;'.rc-í«ra mie so-ra.nvA p '- .. *-'tt,\ ,t r- ¦».¦• i»" ¦••'¦ i-..\-.x m.UVEIRA. c convldsm .ru- demais parcn rs e ami-os ptrn assir^-

:l mA_u . .- .. «.„. i|uo ,..i. ja„, ...v«.u ..' *uj i.aiiiisi-;na a!-ia. amanha, i-unila-fi ir.i. Hi:» 5, à*, 8.:"i Itnr.-is. c.» altar-Mor Cn lstr.!a do Carmo, á Kua Primeiro _e Março. Antecipa-•lnn.ii—Ir a-radrrem a todos qe. Comparecerem a csre ato dc•TÜ**!*-!.

I— Tiansíorre noje o antve.fa-rio natalicio <*o nr. Ciro; DErsníãD, cliíle dj pam^arí»Prcsre&so. uma dar mal? pio-grc.*.-,**:-a- oríanizaiõe* comer-ciais c'-&:n capitil. I.mca:a po:scu pai. o siUáJ»* Aususto deCacíro Lop?í D alKío. e que srampliou ne •¦» riüinos anofcom a lun..acã_i íi.- *mís dua>ent!d_íc> ccr>r:c>:ii*i. A Cris-l.-:e,ra e a 0-*i*--»r;i-,<*'i •;.-*

o sr. i'ir i- D I! i-.-*âi r?- Ic*"ae*rà bOjP. e~-tam.> e -ta de«us cjn pi-.hciro». empf .ir.o..e am;o>. ?s ma.ii!e tt-ite. tieajrero a m:e tat |Uj orlas -uasi .\i~.yr~ (,. .*'. ..-¦'- pMB-oab e Ir u extraordinário Uno comer- *«.al.

• ' ';- K'»i-.'rlT r« t o**a! ,.i !-*r\ il* I*. ri|t 19 rtr

ri,, tatt ,;. r„ia11 o., F ts.t.i:. tinto ..1» iiiitn)k.o-. %xsij.iv. nx&IS.»". Ii ~itx.ci (Imi ISjU timo). Unha Ric-Iferliarenal^«rt!-*-s f... Pirtldat ar

3 Hio !'. :u '» rr. »I iv Va* f vai» tM%, Ias r fca*

I.inha j:-it-i:elo lio:t.»nntcPa tr,. tti •• !if*i* «:i

¦;i«. tUt*» lln|ifi»i«lc• 3i%. m '% i- *•»+ Ja*. i,a* r S_i*b

l.inhi t;-o-ror:n NotofttlHrn tí-a PjunrtL.* __r

Rn tv.*: i H9.éiji Süir-ji i. ¦¦:

I lota Kio-fa* : «'--sr.**.-" *— Éo I* ll*•*•-• tlr

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I.inha r.io-.Mi-ii.irran<-:* ú.. FattUU <t«

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I inl-a Kio-latatirr.1Pj ,:. i _á Píiii-"» _»

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(VIUVA DE OCTAVIO FERREIRA AkYZS»SI

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Mermlnla r.*^!*riii -t!-p*r. _pr»*i*na -• l-thos; ío«»rhibrli Alves, fenltora c f lhes; Anl-nlo 2.li.« .c a ... _. ..:, u m e ..-.,. ¦ . .ri^.ut

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AUts. e.30-K» r lilfcos; f.cria firifccüt AhPS eAi'*a Cliil-rüi asr»'ir"rm as dcai jnsíraíõr» í«»r-rar rrtr»,ti!a* ror o^.*»-r**io" dn faIecA___3t« d-

»«_ fuerída rr\r. av*» »¦ íi— i. r e-ntidiri «35¦nrssti». t -~i;-n* p=ia aai-tliem á i.isa r> T* d» .ccrt?írf?M •****|i-"-rar for sra toni-sirai al-rsi^a-n* n!»â rcarta-?tr*. f-.i j. às Í.Tfl hor.v*.. nn aln-^i»- 1**1 t^lrlrsl M?ír«-""''Inm Antt- i-_—Iame;:te jmilrtta a tijos qae csw-ran-ceirin a esse ata de retissão.

tW.ÍVH' %**&CÚ

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A TELEVISÃO EM CONTACTO DIRETO COM O PUBLICO

Mais de dez mil cruzeiros em pre-mios para os que compareceremao gigantesco auditório da TupiGrandes atrações, num programa de quase trêshoras — Tommy Dorsey e sua grande osquest ra

Hoje e agora todas as terças-feiras, a partir dás 20,25, oenorme e espetacular auditório da Rádio Tupi, estará entregueá Televisão que. dali, transmite um sem numero de atraçõesformidáveis Quis a direção da TV-Tupi, proporcionar assim, ao«eu publico, uma oportunidade impar de mostrar o novo orgulhodás Emissoras Associadas, realizando ao mesmo tempo, um con-tacto direto com o publico que pode matar a curiosidade de sa-ber como trabalham as equipes técnicas do video e seus artistas,concorrendo a|nda a mais de dez mil cruzeiros em prêmios sen-«acionais, em brincadeiras de auditório interessanfssimas. E'pois, a noite de terça-feira, de verdadeira festa integrando-seartistas, técnicos e publico, num todo harmonioso de alegria.OS PROGRAMAS

O desfile de atrações tem inicio ás 20,25, quando CarlosFrias apresenta num noticiário especial de absoluta primeiramão, o sintonizadisslmo "O Cacique informa...", oferta deSantos Vahlls. Segue-se o primeiro Iferande cartaz de auditljrio:"De tudo um pouco", produzidoipor Bob Chust e que conta' comInúmeros artistas do "cast" -àa.iTV, como Evilásio Marcai, Afon-bo Soares, Sônia Corrêa, Paio Prelio, Orlando Drummond, Au-flisto Anibal, Elia Bernard, os Quitandinha Serenaders e mu'-tos outros. Nessa apresentação que é patrocinada por PintoBastos e Seagers Gin, mais de dez mil cruzeiros são distribuídosno auditório. Hás 21 ás 22 horas, há dois "shows" diversos cvariadissimos, cheios de atrações com equilibristas, saltadores,icrobatas s sapateadores. Finalmente, ás 22,05 .Tommy Dor

sey e sua sensacional orquestra com todos os seus valores quetantos aplausos vêm arrancando de nosso publico, numa ofer-ta do "Leite rie Rosas". E' o fecho espetacular da programa-ção que definitivamente se encerra com o "Telejornal" de LuisJatobá, num presente de Brahma.

Vale a pena comparecer ao auditório da Tupi, nas noites deterça-feira, tais as atrações programadas e as oportunidades deganhar esplendidos prêmios, que oferece.

O ingresso no auditório gigante do "cacique", custa apenasvinte cruzeiros.

Associação dos Repórteres Fotográficos do Rio de Ianeiro

Concurso para a escolha da

RAINHADOS REPÓRTERES FOTOGRÁFICOSVOTO EM

JORNAL ."JORNAL*

\iSEMEM^^^B aiiWMíBm.. ,Tí?

EDUCAÇÃO 20 h o r i *"Françaeterna;

20,30 - Noticias da Unesco;20,40 — Suplemento .musi-cal; 21,00 — Londres informa;21,15 - ínterludio; 21,30 -Itinerário das letras; 2135 -t.Mensagem musical; 22.30 ™Atualidades brasileiras; 22.40— Musica, apenas musica;23,00 — Encerramento.

|..PO BRASIL ,.0 horas- Comen-tario do

dia; 20,05 — Programa do Joe-key Club; 20,30 - Prog. Paler-mo; 21,05 - Gravações escolhi-das; 22,00 . Nos bastidores domundo; 22.05 - Musica me-lodlosa; 23,00 '- Encerra-mento.

WfkM&O Emlfefe ^^^^^^^^^^^^^^^msí

í-RADIO-CLUB'J0 horas- Sele-

ções; 20,20Noticias cln ultima hora;

20,30 tr* Cnisus do passa-do - João de Freitas; 21.00

Show A-3; 21.30 --AlmaSertaneja de Wolmer de Ca-margo; 22.00 - Comentário-.22.05 ¦ Sob ós réus da Argentina: 22,15 - Sim Majestadeo Violão c/ Dilermando Reis;22,30 - Blues e melodias; 2300

Bolero dentro da noite:23.30 — Encerramento.

TAMOIO* :!<'10 horas —

Bscollnha doArraial; 20,30

A cançuo mutilada novelade J. Fernandes; 21,00 - Pausapara mdltação; 21,15 - Balcãode melodias; 21,45 — Cantoresfamosos da Broadway; 22.00

Tommy Dorcey 22,30 - Cas-sino da Chacrinha, com Abe-lardo Barbosa; 1,00 — Encer-ramento.

*NACIONAL

lor: 20,25

20 horas- Obriga-do Dou-

Repórter Esso;20,30 - Ciranda da Vi-

da; 20,35 — Largo da Har-munia; 21,00 * - Ouvindo eaprendendo; 21.05 - Viagensmaravilhosas; 21,30 — A ce-gonha vem ai; 21,35 - Musi-nal Supar Flit; 22,00 - Pausaque refresca - Intervalo -Previsão do Tempo.: 22.05 -Brincando com o,Mundo; 22,30

Cartas na mesa; 22,55 -Repórter Esso; 23.00 - Cartasna mesa; 23,15 - Informati-vo da R. Nacional; 23.45 -Ritmos da Pnnair po Ar; 00,15

Museu de Cera; 01,00 - In-formatlvo da R. Nacional;(11,10 - Encerramento.

Si *\t *20 h o r a s- Festi-vais da

Sêi a Moderna: í3.30 — Teatrorie amadores; 20.55 — Diáriocio ar; 21.00 Noites parisien-sp.s: 51.30 - Cruzeiro pela Ar-gentil).; 22,00 - Cruzeiro pe-los teatros; 24,00 — Encerra-mento. ' s

CRUZÉllfo

CUANABARA10 horas

Musicae roman-

ce; 2U,3U — Os mais lindostangos; 21,00 - Musica varia-da; 22,00 — Cuícas e tambo-rins; 23,00 — Boite; 24,00 -Encerramento.

a a

CONTINENTAL 20 horas^^ - Fatos^^ em íóco;20,45 — Marcha o sporte; 20,30Repórter Continental; 20.40Basketbail em dia; 20.50 -

Repórter Carioca; 21,00 — Co-mentario do dia; 21,05 — Pai-néis Latino-Americanos; 21,20Boletim Esportivo; 21,30 -Repórter Continental; 21,40 -Parlamento de graça; 21,50 -Repórter Carioca; 22,00 — Re-portagens; 22,05 - Paisagensmusicadas; 22.30 - RepórterContinental; 22,35 — Flagra-nas do Rio da Prata; 22,50 -

Repórter Carioca; 23.00 —Atualidades mundiais; 23,10 —Esportes; 23,30 — Boite dos1.030; 0,57 - Boletim Espor-tivo; 1,00 — Encerramento.

R. GLOBO

;'~5"í^~!íi7.'-70S T^^TJ^ÍH. í

20 horas —Sociais ln-fantis; 20,05

- Diário aa Metrópole; croni-ca de A. Oliveira; 20,10 - Gra-vações Thesaurus; 20,30 - No-vela "A outra Historia", origl-nal de Amaral Gurgel; 21.00 —A canção do dia, com Lamar-tine Babo; 2105 - AquarelaSertaneja "script" de Rai-mundo Lopes, com radio-tea-tro. conjunto regional e canto-res; 2135 — Ecos e comenta-nos; 21.40 - Teatro de Sonho"script" de Amaral Gurgel,com rarilo-teatro; 22,10 - No-ticiario; 22.15 - Conversa emfamilia: 2330 - As mais be-las páginas; 24.00 — GrandeNoticiário; 0,30 — Últimosacordes; 1.00 — Encerramento,

MAYRINK20 h o r a s— DjalmaFerreira;

20,20 — Panorama po-¦Mico; 20;30 — Anjos do-In-^erno; 21,00 - "Ainda resta

uma esperança"; 21,30 — "ORecruta 23"; 22,00 - Corres-pondente Adonis; 22,05 - Co-mentarios de Gilson Amado;22115 — Conversa em familia,23,50 — O (Wvo pergunta e aMayrlnk responde; 24,00 -Bambu-Boite; 00.30 - Progra-tnaçío da madrugada.

* a

gmmsm* 20.00 - O bar dottIMfW Ca>,los; 20'30 --^mtsmtr q grande am,irde Marilia: 21.00 - Nos basti-dores do Mundo; 21,05 - Can-çôes de amor: 21,35 - Incrível.de amor; 21,35 - Incrível.Fantástico, Extraordinário-22.05 — Jornal Tupi; 23.30 -Night Club: 23,30 — Encerra-mento. O Cacique informa ás9, 12, l>e 19 horas.

R. PINTO 2" horasNo"clarí0

20,05 - AinoloVu^ra; 20,30 - Al!l ,fe-Prefeitura; 20.45 - tínti . dado Montepio dos EmNntírtr!»Municipais - SuplemeR0*slcal; 21,00 - oomSnW'21,05 - cortina ltogW«:Programa sinfônico; 22 rinÜm0

"W Berllet &<m,uo - Encerramento '

VERAOtÜI ,'!f| hora;I ?°rt|igiil

sonora; 2230 - n,nBoa etro da noite: 22,50 - %,tese da programação de ama'nha; '23.00 - Oração e 7...rln r'« pnoerramento.Por motivo, ..,obras na Emi<-soro, só haverágvavações esco-

CE©programa deIhidas.

(A PAGINA "05 GRANDES NOMES DO I^ADIO DENTRO E FORA DO fylICROFONE"' É.PUBLICADA TODOS OS DIAS MA l.a EE

NO ITAMARATI

f\ embaixador João Neves daFontoura, ministro do Ex-

terior, recebeu, ontem, no- Pala-cio Itamarati, os srs. MiguelOsório de Almeida c Reisser.ENTREGA DE CREDENCIAIS

O presidente cia República rc-ceberá hoje, às 15.30 horas, emaudiência especial, no Paláciodo Catete, o sr Ephraim Her-bert Coleman, embaixador doCanadá, para entrega de cru-denclals.CONDECORAÇÃO

Em solenidade realizada on-tem, no Palácio Itamarati. oembaixador João Neves da Fon-toura, ministro do Exterior, fez

UM ANJO E UM DEMÔNIO A AMAVAM !O MAIS EMPOLGANTE ROMANCE DE AMOR

Casamento por procuração — Rivalidade — Você cultiva a delicadeza ? Canções famosas — Rainhas dà Mocidade — Galãs perfeitosPOESIA — RECEITUARIO - CONFESSIONÁRIO DO AMOR — PASSATEMPOS. ETCLeia o n.° 228 de GRANDE HOTEL, a mágica revista do amor, que di sorte,'e tanto mais inimitável quanto mais imitada — CrÇ 3,50 — Nas bancas**r£~££*?!!!?Í2?~!*!!£^ -~--J-.rii-irinj .i-ij-i_nj<_iuui_

vwwwvwwvwww^^1^^^^^^^^^^^^^^^^'

entrega ao professor Tullio As-carelli, catedratico tle DireitoComercial na Universidade deBolonha, c professor honoris-causa da Universidade do Bra-sil, das insígnias da Ordem Na-cional do Cruzeiro dc Sul, nograu de oficial, com que foiagraciado pelo governo brasi -leiro.DISTINÇÃO AO BRASIL

O Itamarati foi informado pe-la embaixada do Brasil em Wn-shington, de que o sr. Otávio

Paranaguá, representante doBrasil junto ao Grupo Centralde Produtos Escassos e no Co-milé do Papel e Celulose, foifeito vice-presidente daqueleimportante organismo.

ROMANCES FAMOSOS, SU-plemento que O JORNAL publi-ca todas as 4as. feiras, semaumento de preço, — uma es-plêndida adnptação das mglsfamosas obras literárias.

Convidado a fazercover em Salvador

SALVADOR, 3 (Meridional)— Janot Pechaco, "o homemque faz chover", foi convidadopara fazer uma experiência nes-ia Capital, na terça-feira ouquarta-feira próxima.

A população da capital seráavisada em tempo, a fim de sairde casa munida de guarda-chu-vas e outros abrigos.

AfiDIG TISPi E IV-TUPf

mantendo á liderança do» maiores «mprean-dimentos artísticos, trazem para o Brasil

SUA ORQUESTRA!com a pertitipaçSo Joharmonioso quirteto vo*tal, Brownls* Sitttrs.

HH^^-^ :'v::;::::::'W àm £<!ir '&M_mmmmnÊBJ_T_^W_W_¥ llflW r. Â mm* msW***™W.W^mLy^ lW Wl

^^^^^^^BÊÈÈIMa aa ^s*L. j^l"5 m. £' W¥W J * IV^-^

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' ¦ _W_^ÊÊWÍ_^_^^A* ^mJ^^^^^^HRI-T^H^^v ->: ¦.-:-.": ¦ ^^^_^m ri^B%*v.v jusscÉít-L m*^_^_m ¦'•''-J/i..

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sob o patrocínio do LEITE DE ROSAS, o |à consagrado

embelezador da mulher, que se impõe pela facilidade

• elegância de seu uso.

E assim nascej^V^^^^^^^^^^^V^MWMWW^^^^MWV^A^^^A^^^^^AA^^^"*^*

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! NO CEKEMÂ NACIONAL -__ Myriam Aíoema é um "brolinlio" 1'm'**como vêem... quase quc /oi pa:so

! teatro, mos vem de iniciar o eslrelalo com o lllm* "Com o sacri/icio aa proprin vtóa"f sob a direção de Chiquinho de O/iveira. para a "Marabá A. Filme", com Dtaá Meaosó^* »¦¦¦»»»» »^>>» mt _m i m » mmi-^mmmu*...

Reserve desde jâ o aeu ingresso paroassistir no Teatro-Auditório da RádioTupi, eom capacidade paro 1.600espectadores, a esse espetáculo derepercussão sem igual nos meiosmusicais da América do Sul!E mais um presente do Leite deRosas será oferecido aos espectadores*do auditório: A **Antologia da Rosa"autografada por Tommy Dorsey!

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Profremeçio:

<A ^7fyttAi ttrçaf, quntst • sábados

dai S?,00 à* SS.SO heras.

RAOIOS íUPÍ E IRHOlOAi legendas, quartas • seitas-fciras

das 27.05 às 82,35 horai.

mmmSALVADOR RUBERTI

Como nasceram as canções preferidas deCaruso: "Marecchiarc" c "A vucchclla"

Caruso amava as composiçõesde Tosti e, entre todas as suasmusicas pref»rla "Marecchta-re" e principalmente "A' vuc-chclla".

Marecctiiarc é uma pequenacomposição que encerra todosos perigos, todas as ousadias,todas as asperezas da cançone-ta obra-prima. Tosti teve a suaInspiração ouvindo um flautistadesafinado, membro de umapequena caravana de tocadorcambulantes que ele encontravaquase todas as noites numa vc-lha hospedaria napolitana nosanos de aperto e de boêmia.

— As notas daquela flautadizia Tosti, lembrava-as sem-pre, de tai maneira que as re-produzi no prelúdio de Marre-ehlare. E saudoso, suspirava:"Marecchiare!

quc lugar cn-cantador!"

E foi Marecchiare a primeiracanção que lhe abriu as portaspara o êxito em Londres, onde,•o terminar de cantá-las nostalões do Lord Major, obteveos mais fragorosos aplausos danoite, nâo obstante que antestivessem cantado o tenor

Oayarrc, o baritono Faure e aAlbani da Opera de Paris.

Desde entf.o. Tosti íoi coque-luche de Londres. A rainha VI-toria e o principe Eduardo pro-tegeram-no; tornou-se professorde-canto da princesa Mary, dagrà-duquesa de Connaughte detodas as grandes famiíi.is lon-drlnas.

No entanto, de sob o trajaapurado do gentleman perfeito(foi nomeado Sir pela rainha i-urgia, às vezes, cheio de fo;o-sidade e de brio, o jovíalíssimoe Juvennl autor dc tantas amenidades. Mesmo adaptado aoambiente da corte em que vivia,continuava a ccr.por sonhandocom o céu dc Nápoles.

E as suas romanças pareciamcanções e as cauções tinhamcerto qnê de fino, de eloquen-te. de delicado, a ponto de pi-receiem romanças. como fbresdesabrochadas naqueles Instan-te numa estufa e crcícidas cmuma manhã de primavera, nasencostas do Vesuvio.

Sentimento e ardor, suspirose lagrimas, ternura c paixãoformam a essência daquela mu-

Cot^iljlta CfS 300ÍOLHOS'OUVIDOS

NA.R1Í"«GARGANT»

DR.FDRTUNATD-IÁ56í5(2?'36SS-H0Ra MARCAM W"

RUA DA CARIOCA.6-4'"'

ISO MEIA-NOITEDo COPACABANA PALACE

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sica qu? e.~.:;."'.vu, cM 1&fnscinação t- cia a SWPLúltimos vinte anos oo *•passado. ,

Mcalc. II Vciro dl *»Dora... Vorrcl i»(,r:rf_:.',sreto., nma .-•'.e ,'n!f:3;i^,dr romanças t,u? í^*"ir- rtrar o; jovens e os <.¦•*'' -¦':.__daqualcs tetrp^ c C": :.despertam lembranças Mgdade- cm quc:n foi a".;,..pela onda daquelas B«»nascidas sc uma a.ir.s e¦¦>-rada de sol. d? céu ara.«-mulheres bd.i-. ....

D'Anunzio foi um o« rSmais íntimos e dos iw» f>mlr.iciorc.-- de Pm'.o/'A.-íereveu os versos « ;;'.,Vncrhclia que Canw ç»Scunio se devíns ***£!£rando. desejando c im?-»-do< lábios da Jowm.w»'beijo bem pequeninn^jjctrill.V e que. cm^-;,.á verdade. Mario W%J11Uvamente reprodo *:;",rvocalmente :¦* W"? A.*..-bra - um pouco a '? •£,a vlda danr?> P^Jrodaqn.-le grande co.-C-

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LINE AMDRF!a mais jovesn das ^vedettes" fra^^^^as

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BOLINHA

nF^i-V-Ja illVocê se julga com

acerto ?Tom- foi abandonado pela €s-

posa- E' natural que se sentis-se humilhado e sofresse com asituação. Acontece, porém, queTom hoje não recebe a consi-deração que merece, por ser oprimeiro a se Julgar Indigno deamor ou amizade, por esperarsempre ser traido, espesinhado.

Todos nós passamos por si-tua ções semelhantes á, de Tom.As pessoas bem equilibradasreagem, entretanto, n_o se con-vencem de que, na primeira oca-sião que so apresentar, serãohumilhadas e espcsiiihadas denovo.

As pessoas que se deixam vencer por esses complexos de In*íeriorídade devem fazer umaanálise cuidadosa de seus moti-vos, Em geral, é na infânciaque vamos buscar tais causase há casos em que é bom con-sultar um psicoanalista.

(Conte 3 pontos para "Sim",1 para "A_ vezes" e O para"Não". Calcule depois o total).

— Quando alguém recusaum convite seu, pensa logo qu»o fez por estar querendo direta-mente afastar-se de você e. poresse motivo, deixa de procurara referida pessoa?

— Considera-se tão cacetee desinteressante que íica pen-sando que as pessoas que estlmam o fazem por piedade?

— Quando comete algumaofensa, exagera sua lmportan-cia fc fica achando que Jamaispoderá ser perdoado?

— Todas as observações quefaz sobre sua própria pessoa re-velam um sério complexo de in-ferioridade?

— Quando alguém de suasrelações faz convites para umafesta, .fica ansioso, temendo nãoser incluído no numero dos con-vldados?

—* Quando um amigo seatraza um pouco para um cn»contro com você, começa logoa pensar que está sendo colo-cado em segundo plano?

— Evita conversar com-pes»soas desconhecidas, temendo serrepelido ou humilhado?

— Mesmo que saiba queprovavelmente é verdade, quan-do pede um emprego e lhe di»zem que não ha vagas, fica re-moentlo a Idéia de que talveznão tenha causado boa lmpres»são e dal o nfio ter conseguido,a colocação?

— Acha que não tem o po-der de atrair o sexo oposto?10 — Não faz a menor tenta-

tlva para ser admitido em gru-pos sociais, clubes ou organiza-ções, por não se julgar talento-r ou capaz de competir com osdemais membros dos mesmos?

Um total de 22 pontos oum-ais indica que você tem umsério complexo de inferioridadee precisa lutar multo para ven»cô-lo. Talvez esteja precisandodo auxilio de um especialista.Com uma contagem entre 4 e'.1 pontos, você está sendo nin»da multo prejudicado pela con-vicção de que nfio vale nadr.,de quo é inferior aos outros cmerece ser humilhado o tles-prosado, Com menos de 4 pon-tas, vocô so julga com jicfirto cnão tem complexo.

ASTRAL DO DIAPor HAGA SWAMI

5 Di* DEZEMBROMercúrio e Urano be-

neíiciam o comercio, im-prensa, correios, mudan-ças, ciências, ocultismo,forças da natureza, ele-tri cidade, magnetismo,mecânica, motores, in-venções. Coisas originais,humorismo, atividades aoar livre são favorecidas.E' bom ser discreto àtarde.

OS NASCIDOS NESTADATA — Estudiosos, dili-gentes, aptos _ literaturae a ciências, efetuamgrandes obras de muitolucro. *

ANIVERSÁRIOSFazem anos, hoje: — deputado

Benedito ValatUrea — JoniallítaNestor Ma_sen_, secretário da pro-eldêncU da Câmara dos Deputados— major Getardo de Majela B .os-— sra, Leonor da Costa Pereira,esposa do professor Manoel Fer-nando Pereira — ara. Atenas Go-me- Batista Gonçalves, esposa doadvogado Harlberto Batista Oon-çalves — prolessor Jorge do cas,tro Barbosa — sr. Cícero Plmen-tel do Melo — era. Alberttaa Gul-

itnar&es de Almeida — coronelFrancisco Rodrigues de Oliveira —coronel Valdemar _ovl Cardoso.NASCIMENTOS

TEIIESA CRISTINA — Acha-seenriquecido o lar do engenheiroHugo Jorge ed Araújo Couttaho esua csp&sa, d. Lellah da CunhaCoutlnho, residentes em Compôs,Estado do Rio, com o nasclmeu.to da menina Tereaa Cristina. Agarotlnha 6 neta do sr. Pedro Pe-reira da Cunha, chefe de gabine.te da er. Nereu Ramos, prcslden-te da Câmara dos Deputados.

REGINA LÚCIA, «lha do Br.Olímpio do Rego Barros e sra.Sônia Maria C. do Rego Barros

VERA, filha do st*. Arllndo Cou-celro e sra. DJank-a Uo Melo Cou-colro.

SANDRA, filha <Io sr. AlmlroGouveia e sr... Ester GonvalvesGouveia.

TELMA, filha tio .ir, Eugênio deGusmAo Neves e sra. Ratmel J__nhelro Neves.

PERDEU-SERelógio de grunile estimaçãodentro dc um taxi, Ford, cori-reme, que deixou aeu pro-prietnrlu. domingo, às g lio-ras, à Kua Santa Clara, 84.Gratiflca-se mnito bem. —

Telefonar para 33-4180.

NOIVADOSSENHORITA NEUZA SIMÕES,filha do ar. Clovls Simões e sraAngelita Dias Simões, e SR. CAR-LOS ARNALDO PINTO RAMOS,filho do sr. Maurício Ramo. oera, Dulce de Morais Pinto RamosSENHORITA MARISTELA BER-NARDES, (Uh_ do sr. Jogo KllslnBerna.des o ara. silvl» Gulma-

r_es Bernardes, e SR. JAIME RO-DRIGUES MOSS, filho d_ era.Hilda I\ Rodrlguea.CASAMENTOS |

SRTA. CEOY BRANCA MACIEL-TTE. HENRIQUE ADOLFO DE AN.DRADE MACIEL ~» Rc_l_ar-se-_,no próximo dia 6, o enlaer» ma»trlmonlal da arta. Cecy Bronca

Maciel, filha do sr. Pery Maciel *sra. Branca Elltt Maciel, com otto. do Exército Henrique AdolphOde Andrade Maciel, filho do sr. Ar-mando Cavalcanti Maciel e sra.Ltutia de Andrade Maciel.

O ato civil será realizado pe-Ia manhS, na residência dos paisda noiva, o o i.ll~,lo_o, ás 17,30horas, na I_i.Ja N. S. dos Graças— Capela do Coltielo Militar doRio do Janeiro.SRTAS. MARIA TERESA DEBOUZA BASTOS E MARIA DELOURDES SOUZA AREAL - SRS.HEL8IO VICEDOMINI E MANUEL

GUIMARÃES — Reallzar-se-4 nopróximo sábado, ás 18,30 horasna Catedral, o enlace matrlmo-nlal daa srtas. Maria- Teresa deSouza Boatos o Maria do LourdesSouza Areai, filhas do sr. Alfre.do Pereira Bastos e sra. Isaura deSouza Bastos, respectivamente,com os srs. Helslo Vlcedomlni, fi.lho do sr. Domingos Vlcedomlni eara. Antonleta Slca Vlcedomlni, eManuel Gulmarfies, filho do sr.Joio de Sá Guimarães e sra, Ll-dia Vieira Gulmarfies.FESTAS

ENGENHEIRO PAULO SA' — Osr. Joio Carlos Vital, prefeito doDistrito Federal, oferecerá ao en-genhelro Paulo Sá. cx-secretárlogeral da VlaçAo e Obras, em diaoue será previamente marcado, umalmoço no Palácio Guanabara, queteri a presença do secretariado gc.ral da municipalidade

FESTA DE CARIDADE — Serárealizado amanhã, pela orquestraamericana do Tommy Dorsey, umbaile em beneficio da AssociaçãoBrasileira de Ajuda ao Menor nas-_l.es do Hotel Glória.

Para a festa, os entradas pode.rio eer adquiridas na rua SáoJoaé, SO, 8,o, sala 803 ,ou na por-tarla do Hotel Glória.HOMENAGENS

D. ELYDIA ALVERCA MONTEI-RO — Acha-se em festa o lar do«r. Jeronlmo Miranda Monteiro _¦negociante em Duque de Caxias,Estado do Rio — com a passagemda mais um aniversário de sua•spüea, ü. Elydla Alverca Mou»telro que, por este motivo, seráhomenageado por pessoas tio íttasrelações.

O casal encontra-se atualmenteveraneando em sinláes Quinta deCavada (Portugal).

TMtemlDO DIA

TESTE I)E INTELIGÊNCIA4-12.1951

Utilizando os letras contidasna palavra SOLEROIA quan-tos vocábulos de 3, 4 e 5 letraso leitor poderá formar?

Remeta-nos numa lista, pelomenos 20 combinações e concor.rerá a um exemplai* do ALMA-NAQUE DE SELEÇÕES KE.CREATIVAS PARA 1952.

Cartas para esta redação até10-12-1951.

Correspondência p colabora-ção para SYLVIO ÁIjVES.

Conto nniiríntfl-**»--k ¦___BB_!-*HI _¦_-!?fl8-WWJB _T

_¦**'¦< VFOTOGRA_*#ACUS^_bO_RAO cadáver de Marie Bolan ès

tava caído entro os arbustos.Suns lindas pernas bronzeadasestavam grotescamente retorci-dns-, de modo que os pesadossapatos de esporte ficassem bemem frente ao coi.-*.*

BomapetiREGINA MORAES-MV_.il..c_l. do C- 5w* rfò Irai- ila

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Má uns dois ou tris anos ins»titiiiu-sn oftcialmcnto uma co»memora.-, que nos o muitourutu pelo seu sentido esplii»tunl o religioso. E' o Dln dasOraças que se celebra nn ultimaquinta-feira de Novembro c quesc prende a antigo costume nor*te-amerleano com origens no.prlmódlos du história dos Esta-dos Unidos. Nesse país, o Than»ksglving Da.v, como lá é clia»mudo, constitui uma das datasmais expressivas e solenes docalendário.

Faz parte das comemorações atradicional cola em que ns lgua*rlus mais deliciosas sfio servi»das á família c aos amigos reu»nidos em cálida confratcrulsa.çfio. Entre os prata, obrigató*rios figura sempre o presuntoque pode ser preparado de dite*rentes modos, desde inteiro, atécortado em fatias, em pedaçosou moldo.

Damos aqui algumas receitasdc presunto que vocô pode apre-sentar cm sua mesa no Dia dasGraças, com inteira r.rte_a desucesso.

PRESUNTOCOZIIH»

Escolha um presumo que nâotenha multa gordura, c que sejaproporcional ao numero dc pc.;-soas, pois hft presuntos do váriospesos e tamanhos. Coloque nu*ma panela com água até a me-tade. Se o presunto for muitosalgado deixe de molho desde a

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véspera. Em caso contrário ba.i-tam apenas algumas horas paratirar o excesso tle eol. Depois dia-so despeje a anua c coloque no*vãmente em panela limpa, co»brindo-o quaso que completa»mente com água fria, á qual te.nha Juntado 1 cebola pequenapicada, uma ou duas cenouraspequenas cortadas em fatias, 1rnininlio de salsa. 1 talo de alpo,1 dente de alho esmagado, tunatolha de louro e o suco de _limão. Leve para cozinhar emfogo brando o deixe ferver va»garosnmente até ficar macio, oque demora cerca do 25 minuto,par melo quilo. Retire do foge,deixe esfriar :m própria água ctire a pele grossa.

Estas Instruções apl.ca__.-eexclusivamente ao preparo depresuntos nfto cosidos, como porexemplo, os presuntos salgadosou defumados. Caso queira, uiarPresunto Cozido ou PresuntoSupertender não será nece__,-rio cozinhá-los, pois este já vemcosidos. D'aqul por diante pro-ceda da mesma maneira, paraqualquer tipo d» presunto. Co*loque-o numa assadelra com aparte gordurosa para cimo, Jun-te um pouco d'igua e levo paraassar cm forno brando, vira:.do .o quando a parte de cima es»tiver tostada.

PRESUNTO AO MOLHOMADEIRA

1 presunto médio:l xfc_r_ de açúcar ma:.aro;3 xícaras de vinho madeira;

cravos da lr.dla.Prepare o p:e_uiilo como foi

dito acima. Antes de colocar na85sadelra, esfregue o açúcar cmtodo ele c e-iiete o.- cravos (avontade, ou cm losangos, comoexplicarei ira próximo artigo).Coloque na e_adeira em fornomoderado regando com metadeda quantidade de vinho, durantemeia hora. Acrescente o vinhorestante c continue a assar du-rante outra meia hora. regandofreqüentemente.

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. Admitindo ser o propi-letá*rto da faca.suja de sangue queFordney encontrara pouco adi-ante, «James Armore negou suacurpa, dizendo que a faca ha-via sido roubada de sua caba-na, dois dias antes.

Álibi? perguntou Fordney.A-dmore abanou a cabeça.O senhor compreende. Pro-fessor, Mai-ic, Joan, seu irmfto

Tom Berkley e eu saimos jun»tos para um plc-nic. hoje d tar-de. Voltámos para a cabana dosBerlcleys ás 4 horas. Tom nosfez parar, tirando uma fotogia»fias do gi-jpo e, logo em 6egui-da, Marie despediu-se e tomouo atalho que passa pelo bosque,dlri.indo-se para casa. Poucodepois, despedt-mc também dosBerkleys e fui para minha ca-bana, quo fica perto. Nflo en-contrel ninguém pelo caminhoe moro gó, de modo que nSo te-nho Blibl. Pois bem, uma horadepois do estar cm casa, o ma-rido do Marie telefonou, per-imitando por ela. Saia 4 suaprocura o encontrel-a como osenhor está vendo. NSo toqueiem nada-

Na fotografia que Tom Berkc-ley tirara na tarde do crime.Marie. toda sorridente, usando8horts e sapatos de ten_*. esta»va mis pontas do pés, fitandonoa olhos Armore, multo maisalto do que ela c de quem se»gurava o braço.

Náo viu Marie depois queela saiu dc cosa ás 11 da ma»nhá? perguntou Fordney ao de*sesperado marido.

Nào, respondeu Fred Do-lan, entro soluços-

E esteve o d!_ todo em co»•a?. —• Estive- Não sai um in_tnn»te.

Então, falou Fordney. apontando para o suspeito. — souobrigado a detê-lo para maioresinvestigaçõe...

QUEM ERA SUSPEITO? VO-ce SABE?

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TEATRO FOLLIE8HOJE — As -10,20 e 32,20 hi. —> HOJE

BIBI FERREIRAEM

A PEQUENA CATARINA ~

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ALVORADARua Raul Pompéa, Posto G • Tel. 27-293.DAVID CONDE apresenta, ás 20,30 e .

22,20 horas, amanhã, a revista de R jMagalhães Jr. c Nry Machado i" B I KINI DE FILO" |

com SPINA — VIOLETA FERRAZgrande elenco. — Impróprio até 18 anos,

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Teotro João CattanoPraça Tiradentes — Tel.: 43-4.7.

CIA. MART LINCOLN ç SILVA FILHO"BOA... ATI A ULTIMA COTA""Fcerle" dc Freire Júnior — SupervUftotie IValler Pinto, com Palmerlm, GrandeOlelo c um grande elenco. — As 20 • 23horas. \ .-sperais às quintas-feiras, sâba-

dos o domingos, às 16 horas.m*almmmsmlmm+mssmlm?a*a*satsmmmssa*m^^

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Obtendo enorme exlto as moçasda Escola de Educação Física

Acabamos de ler nos jornais norte.america- nos, o êxito que está alcançando, nos EstadosUnidos, um grupo de bailarinos, pertencentes a nossa Escola de Educação Fisica Nenhuma noticianos havia chegado dessa excursão, o que aliás tor na muito mais agradável a nova qne nos dá a im.-prensa americana, A ultima qne lemos foi no "T he Providence Journal", friday, October, 26, onde,em clichê de cinco colunas, vemos a senhorita Tara Jardim Vaz interpretando "Dolphim Dance",("Boto" de Dorival Cayml) e um magnífico artigo assinado por Ruth Tripp, onde os maiores elogiossão feitos, á técnica e ao ritmo do gjupo "que se apresenta de forma admirável, disciplinado e emuma demonstração de real talento, dando uma m agnlfica impressão da estranha, mas bela, musicafolclórica.brasileira.

Segundo apuramos, esse gru-Q1

Barbara Rush é uma novata no cinema. A sua apresentação no "Fins do Mundo" nãoé mera coincidência, pois o diretor do iii me, o engenhoso George Pai, escolheu partese desla produção o sobrevivência humana á própria deslruição da terra. Barbarc

portanto, é imortal, embora ao lado de Larry Keatlng

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William Bendix

MILAGRES DE AMOR

po da nossa Escola de Educa-ção Física foi aos Estados Uni-dos, convidado pelo Departa-mento Cultural daquele país, afim dc fazer uma excursão ar-tística cm trinta e sete univer-sidades americanas, compõe-sedas professoras Maria Helenadc Sá Earp, Iara Jardim Vaz,Clotilde Gomes, Dora Pinto Ri»beiro, Margarida Teresa Leite eGlória Futuro Dias e das alu-nas Odctc Franco, Myda FabePacheco, Sumary R. Guima-rães, Fernanda Beltrão, HalinaBrzesinsky, Maria Dayse San-tana e Francisca R. Gonçalves.Iniciaram a excursão, exibindo-se no Metropolitan Museum ofArt e Museu of Modem Art eem Harlem, em Nova York, em20 de outubro, c, depois de per»cnrrrem 57 universidades norte-americanas, darão o último es-petáculo a 6 do corrente, ain»da cm Nova York, para, a se»guir, voltarem ao Rio.

Não compreendemos como tãobela iniciativa dc real proveitopara a propaganda artística bra-sileira tenha ficado no silênciopela direção do Instituto deEducação Física. Sobretudo que,como nos diz a imprensa ame»ricana, trata-se de um mag •nifico grupo de moças de ta»lento, capazes de uma realiza»ção digna de nota e qne mere»cia uma propaganda eficientede um esforço que só henra aInstituição a que pertencem.

O Boi/ei de Juliana vai aderir ao carnaval

PEDRO LIMAW<AMAA<VWWVWSWW

levou a se-»rio a com*

paraçiio que um critico fesdele com o saudoso Louls Wo-Iheim. E os produtores custa-ram a tirar da cabeça de B'/l,que deviam dar-lhe papéis Iogênero que Louls interpreti-

va...

Mundo em FóoLima Barreto já formou u

equipe técnica que irá realizaro seu argumento "O Cangacel*ro", para a Companhia Cinema,tográfica Vera Cruz. O diretordc fotografia será Chlck Fawlc,responsável pela fotografia or"Calçara", "Terra c SempriTerra", "Angela" e dc umaparto do "Tlco-Tlco". Km tom.Cstcs filmes, a fotografia foiKcmprc considerada um dos pon-tos altos A cenografia estaráeargq do Rassano Vaccarini cPicrino Masscnzi.• •

VITTOltIO GASSiMANN quenos visitou cm 1951, nasceu cmRoma, Itália, c é ainda muitoJovem: beirando os 30 anos éum dos mais cotados atore.»italianos dc teatro c cinema.Tem cerca de 15 filmes, sendoos mais notáveis "O homem sempátria", "Arroz Amargo", "OPRIXCÍPE-PIRATA" c "O LO-BO DA MONTANHA", este ul-timo um grande papel num castestelar onde fulguram Nazzarl,Mangano e o Jovem Serras.Vlttorio Oassmann retornoi-ngora ao Brasil, contratado pcIa Vera Cruz dc São Paulo.* •

Se os famosos foragidos dooeste, Jesse e Frank James, vivessem hoje em dia, não teriamqtte ganhar a vida roubandobancos e assaltado diligencias.Bastaria esperar reelinados numcômodo sofá dc sua casa que osestudos cinematográficos lhespagassem direitos por levar atela a historia de sua vida.» •

De todos os astros que tem re-presentado o famoso bandido,nenhum é mais ajustado ás sua.,características que Audle Mar-phy, que usa o mesmo tamanhocie sapatos c chapéu que aquele,tem a mesma cintura, mede ex..tamente 1.60 de altura e pesa- kilos.

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PSMMBB—MO

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"MOACYR FENELON continua firme no cinema,sempre animado, resistindo aos contratempos e

fazendo film limpo, procurando manter uma orien-tação dramática, um lado hu-mano, capaz dc situá-lo no.rea-lismo, seja de estudos sociais oudas contingências da vida. Masseu, propósito c sempre desvir-tuado pela base, porque a histó-ria peca pela ficção, pelo estiloarrastado c chão du forma pelaqual c contada. "Milagre deAmor" não apresenta nenhum"climaz", não causa nenhuma emoção, E' pura rádio-novela, xaroposa, irritantemente igual da primeiraà última cena, onde nem sc precisa adivinhar oque vai suceder, porque dc antemão jà se sabe dafalta de imagimção e dos recursos anti-cinemáti-eos e arrastados, pontuados pelos diálogos de nenhuminteresse. Moacyr Fenelon deve, se quiser continuaino cinema, libertar-se de Hélio de Soveral e de outrosescritores de novelizações dc rádio. Deve chamaiElinor Azevedo e mandar que ele leia como se es-creve para o cinema, um destes livrinhos que exis-tem por ai em inglês, francês e espanhol, para com-preender porque a história cinematográfica devtseguir uma linha ascendente ou o espiral, isto è, ca-minhar para um climax que seja realmente o pontoque precede o final da narrativa, c que uma histó-rta choramingas nunca emocionará ninguém se ndofôr bem narrada. Existe também em cinema umacoisa que Moacyr se esquece, ou seja o fotogenia. Aapresentação dc uma cena, dc um artista, a suamaneira de agir, tem que'seguir certas normas. Em"Milagre de Amor", os artistas não são educados.Rosângela entra e sai da casa da prima sem falar

, com a mãe desta. Paulo Porto mete a mão na portac vai invadindo a residência do pai da noiva comosc estivesse na sua casa. E aquela cena de ir buscara flor para a namorada, pulando a grade do jardimalheio, chega a ser inconcebível. Afinal de contascinema precisa de ética. Acontece ainda que o di-retor não observa outros films. Vâr fitas c uma es-cola onde se aprende muito. De outra forma nâoiria cometer a herezia dc mostrar os pés de FadaSantoro. Primeiro porque não havia necessidade, cno caso dc ser preciso, existem muitas maneiras, evl-tando cair num erro. Os fotógrafos que tiram rc-tratos comuns, se preocupam muito com as extremi-dades, os pês c as mãos. Fada Santoro jamais po-deria mostrar os pés, não porque sejam aleijados,mas porque são feios, nem parecem pertencer à pe-quena tão simpática. Talvez pareça que isto não sejamaneira de comentar um film, mas o film não me-rece realmente comentário. Estamos faalndo comoadmirador de Fenelon, dc Fada Santoro, desta prin-cipálmente, que precisa arranjar uns papeis maisexpressivos, por*uc os merece. A surpresa do film

foi Rosângela. Está fotogênica, menos quando apa-rece realmente comentário. Estamos falando comoque viram o film. E' uma garota aproveitável. PauloPorto nâo pôde fazer nada, e também não era o tipopara o papel. A fotografia de Afrodisio de Castroapresenta a cena do automóvel em bonito flagrante:no mais, anda de gangorra, com altos e baixos. Deum modo geral. "Milagre de Amor" é um film quenão fará sucesso, embora seja um trabalho limpo,honesto, tiwt nouo esforço de Moacyr Fenelon paralibertar o nosso cinema do "morro, do enterro e daschanchadas", sem perceber que urgentemente pre*cisa, ele próprio, se livrar das novelas radiofônicasse não quiser cair na vala comum.

- -r.-L ._ j-inqnj-u-à

Di$cos&Dísticos

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Per EDIL NEYDilcrma ndo

Pinheiro é umde nossos can-tores que tempersonalidade eestilo próprios.Não é um ele-menio novo, játem uma dúziaou mais de anosem que labutano rádio, bus-

cando a fama, que ainda nãolhe sorriu dc todo. Até agora,o famoso "chapéu de palha"somente gravou um disco paraum carnaval passado, cujas me»lodia» alcançaram gmnde su*cesso. No ano vindouro, porém,a sorte parece que vai sorrir, fl-nalmente, para esse intérpreteque possui uma legião de fanse cuja atuação e concurso nosprogramas de rádio e TV daTupi sio dos mala valiosos, Pa»ra esse carnaval, DilermandoChapéu de Palha Pinheiro gra»vou na RIO o samba "Foi In»triga" e a marcha "Rumo &Paquetá", ambos de autoria dedois novatos, Antenor Borges eAdriano Rodrigues. No próxl-mo ano, contudo, assegurou-nosque lançará diversos discos pelaSTAR. Aguardemos para aplau-dir a voz e o chapéu de Dilcr»mando, principalmente no sensucesso "Remorso", samba deWilson Silva.

Transcrevemos abaixo os In»terpretes e as músicas que In-ÍConf. na fi" pag. — Letra O)

0 ITALIANO LUIGIEm Copacabana, dentro da vida noturna, o cronista encontra

sempre assunto. Temos feito referências elogiosas a boite, baresc restaurantes. E hoje, vamos inserir aqui nessas colunas, o nomeda Pizzarla Luigl. Seu nome evidentemente, não é desconhecido.Pelo contrario, muito popular. Situado ao lado do Copacabana,cm quaisquer das portas que o freguês entra depara logo comuma serie de fotografias e recortes de jornais pregados nas pa*redes. Sáo elogios expontâneos por parte da Imprensa e aquilopara o Luigl tem grande valor. Tudo (aquilo que está escrito é •realidade. Pois, de fato, ali é uma casa diferente de muitas outrasnesse gcnêro. O freguês é servido por garçons que são verdadeiros"gentlemen" e tem ainda uma grande vitrine, cujo interior con-tem as maiores variedades em matéria de comestivels: Andan-do sempro dentro do salão, está o Luigl, alegre e bem humorado,atendendo a todos com solicitude. Este homem é um dinarno: De*sempenha. as funções de cozinheiro, garçon, "maltre" e tambemauxilia; ainda o seu conjunto musical, pois, é um exímio bando*

Hnlsta.contrata artistas, na sua maioria Italianos, para o seu show".contrata artistas, na sua maioria Italianos, para o seu "show"Atualmente, ele está com uma brasileira e que ainda é excelenteacordeonlsta. Trata-se dc Lourdlnha Mala que quando canta tam-bom encanta com a sua beleza e sobretudo elegância. Esse Luiglé um italiano que vem prestando relevantes serviços ao nossopais. Sua casa conta sempre com grandes personalidades tal apopularidade que desfruta. AU vêem-se constantemente parlamen-tares e lnslusive o filho do Presidente da Republica o Dr. Lute-ro Vargas. Jornalistas, escritores, militares, embaixadores" c ou*tros. Prossiga nesse trabalho profícuo, Lulgi. que seus esforçosserão coroados com grande exlto.

WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTROCarlos Machado — que vem

apresentando uma bôa revistano Monte Cario — precisa sermais gentil para com a impren-sa. Ainda sexta-feira ultima,Impediu a ação de nosso opera»dor fotográfico em seu "nlght-clube". • •Finalizada a temporada do"Maggy Rouff" no "Goldcn-Room" no Copacabana. Essafamosa casa de costura dc Pa»ris, mostrou a sociedade brasi»lelra, os mais interessantes mo»delos para o nosso verão Exiloabsoluto No cartaz atualmen-te, no "Mela Noite" a artistafrancesa Llne Andrês.< • •

Aprenda a beijar indo ao

"Rancho". Pelo que presencia»mos em uma das noites que láestivemos, parece que os pro.prletarlos dessa casa fizeram ai»gum - concurso, instituindo umprêmio para aquele que beijarmelhor. Caso seja verdade, temum que é pareô duro nessa ma»leria. O seu nome dentre embreve publicaremos nestas colu-nas.

Substituiu L. B. Mayer ua MetroHá 10 anos Dores Schary era um "screen wrlter". Hoje

é o "manda chuva" da Metro. Schary. neste decênio fezuma das carreiras mais espetaculares que se conhecem emHollywood. Ele tem muitos planos pan a nova Metro. Es»peremos...

Continua com grande exitono "Nlght And Day", a orques»tra de Tommy Dorscy. Cosacheia todos os dias. Sábado, en»tfto, foi um dia de grande mo-vlmento. O Frelxlnho nuncatrabalhou tanto como nesse dia

• • •Uma das coisas bqas que o

Vogue apresenta em seu almo»to e Jantar, é o pianista Sacha-Oferece sempre boas musicas •atende a todos os pedidos comsolicitude.

• • •Bastante animados os janta»

res dançantes do Miramar Pa»lace Hotel e do Excelslor. Emevidencia as musicas cantava»lescas.

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Procopio Ferreira e Hanúlta Rodrigues, em uma magnífica cena de "Um galo am ,Â

na China", o grande exilo de Pedro Blocb, no Serrador

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1 "Dama das Camelias" e o TBC - 3 ^mmjm* ¦ * 1BRICIO DE ABREU Klf |

Pedro Dias, o mogni/ico t»mico de Walter Pinlo, 1um dos exjfos da revista"Eu

quero sossarlcá",«" • íflecreio

"DAMA das Camelias, de Dumas Filho, é, talvez,a peça que tem maior número de representa-

ções em todo o mundo. Pièrre Scizé, grande repor-ter e admirável escritor da chamada turma de Liou(Mareei Achard, Ferdinand, Michel Duran, HenriBeraud, etc), conta-nos até como a viu represen-tada em chinês e japonês, (com uma ironia e hu-morismo) que é uma delicia. Em todos os paises la-Unos foi uma verdadeira febre e era o cavalo de ba-talha de toda a atriz dramática. Até mesmo artis-tas de outro gênero, dela se ocuparam, como Galipaux

que reuniu em um magnífico volume "La vie ane-da peça (1901 Edition Lemerre). Os estudos que se"casos" recolhidos em todos os paises do mundo, quepercorreu cie, sucedidos durante as representaçõesda peça (1901 Editoris Lemerre). Os estudos que sefizeram sobre o drama romântico de Dumas, enchemprateleiras. Viraram-no dc todos os lados, analisa-ram-no cm todos os sentidos (principalmente o"social") c não só chegaram a publicar o celebre"La Dame aux Camelias" et son influence dans lesJinances de son temps" (Gaston Felix Lamoureux,amigo de Jarry — Imprimerie de Tours — 1898)como ainda esteve em moda, no inicio do século asobremesa "frimusse ou creme chantilly a Ia Dameaux-Camelias" (citado por Jules Renard-Journal).Evidentemente que Sarah Bernhardt, Dusc, c otttrasgrandes atrizes deram nova vida ao drama, pondo-oem evidencia maior c tornando-o o "sonho" de todaa atriz. No Brasil, onde foi representado pela pri-metra vez em 1856, no "Ginásio Dramático", pelaCia. Amoêdo, em tradução de Vieira Souto, com Ga-briela Dc Vecchi por interprete, passando por Eml-lia das Neves (1864), Manuela Lucci, Adelaide Amaral,Eugenia Câmara, até no Teatro Ginástico com Ame-lia de Oliveira, ainda nâo há muito tempo, foi ele re-presentado milhões de vezes. Em minha longa car-reira de teatro, vi-o por quase todas as grandes

atrizes do mundo (com excepção de Sarah) %, aqui noBrasil, cheguei a vê-lo até em circo, por uma se-nhora gorda (que ainda vive e representa) quemorria tossindo, contorcendo-se como se houvera to-maio veneno, com mais de 100 quilos, o que fez re-bentar o fraco "divan" arranjado ao acaso para acena. De maneira que nâo foi sem sobressalto oscepticismo que fui ao Municipal vê-lo novamente,pelo "Teatro Brasileiro de Comédia", de São Paulo,na interpretação da sra. Cacilda Becker, em tradu-ção de Gilda dc Melo c Souza, direção de LuclanoSalce, com cenários e figurinos dc Aldo Calvo, o quec certo c çhc havia, no Rio, uma grande curiosidadepor esse espetáculo, dado o renome que o T. B. C.adquiriu pelo maravilhoso trabalho que vem reall-zando em favor do nosso teatro em São Paulo e pelarepercussão que vem tendo os seus espetáculos.

NOTICIÁRIODIA 19 A ESTREIA DB"AMANHA SERA' DIFEREN-

TE" — Graça Mello Já marcoua data para a estrela da peçade Paschoal Carlos Magno"AMANHA SERA' DIFEREN-TE" que substituirá "MASSA-CRE" no Teatro Regina. Nopapel principal veremos LidlaVanl, especial deferencla parao Teatro de Equipe de OraçaMello, Lulza Barreto Leite seráuma das Interpretes do originaldo nosso confrade Paschoal

Carlos Magno. Outras figurasingressaram no Teatro de Equipe para dar desempenho a pe-ça "AMANHA SERA' DIFE-RENTE".

Foi marcada para a proxlm*sexta-feira, dia 7, a estreia deLuz dei Fuego no Teatro Rcprt-blica. ali na Avenida GomesFreire. A revista de estrela traza autoria de Salnt-Clalr Scnnne Milton Rodrigues e apresen-tara um grande elenco ondeencontraremos Evllaslo Marcai.

Liicy Lamour, Vicente Marthili, Rosa Parisi, Helena Gor.sa.;Atila Iorío, Dama Daríon, T.lio Bcrti c Rosita Rocha"MULHER DESPIDA" (flsc despedindo do cartaz do litro de Bolso. Pnra substitui-Zaquia Jorge já tem prontanova peça de autoria dc Lkídenominada -as PERNAS ciHERDE1UA'1 que contará co:o desempenho dc Zaciu... Jo:;:Osvaldo Louzada, Jorce DoaWanda Ko.-mo.a e Jo^e Criei

Humberto Cunha, WaÈU.Avila e Roberto Font s.o *autores de "BRANCO, TOiAliai1!'1 que Miguel Mall |.apresentar no Teatro Ca»Gomes cum a Compauma 8»bcçada por Walter DAviia.

Em virtude do grande eaobtido cm Mia estreia, "As >«encantadas11, eplíodio em 1ato de Périclcs Leal, será ij»sentado novamente as sepsiufeiras, às 21,30 horas no M»torlo do Serviço .Nacional *Teatro O." andar da ABI'. *direção do espetáculo é cie J>sé Maria .Monteiro c o eififlreúne, Wanda Kosmo, OwGammcr, Tercw River», He*na Furtado, Hcrt.i Aze".1»Luiz Pinho .Carlos Murtiw!Heitor Moura. Cenário li}»1rinos de Orlando. CaraclO»1ções de Vizeu. .,

Oscar Lopes, o consap.'cenógrafo, está trabalham.*"*ra o grandioso programa wVA A MARINHA¦' que '«fvado a cena no Teatro M«»pai na "SEMANA DA mNHA". Como nos anos ante.»res 0 programa que é «Mjzado pelo Capitão Tenente HFelipe de Magalhães «u»com com o concurso fio Pgde produtor Walter Pinto, mtrabalhos que Osc.it W»"tá executando figura «»»gberbo denominado "0Rn«*IPIRANGA'1 ^,

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Hoje, naTV TUrt>m«»|a* ^^tf

ferorci-tlM

• tua orquestra

Ligue o seu telereceptor ou venhaassistir pessoalmente a esse aconte-cimento inédito nos meios musicais,comparecendo ao novíssimo Teatro-Auditório da Rádio Tupi.

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du 22.N às22,20 horas.

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HOJE NO RIOCINEMAS

CINELANDIA

flTOLIO — 22-C1SS — Sessões,.j.*atrm|.o.i-ERIO — 22-9318 — "Os im»

m de Catolln»" — Mirtlnti .írroil e Jiequei lurqutne —Z — -1,30 — 7 — 94» bonu

ai-.TRO — zz-*ne — Todos uonlentes1* — com Taa John-son — 12 — 2 — 4 — « — S

IS bons.• nr.ON — 22-USS — "Rnlsttn-ci> heróica'' — Crtfoty Pecke Barbara Pajton — 2 — 4 —S — S — IS horas.

,'AUCIO — 22-SMS — -So. no.Nanetle" — Doris Day e Gor-don Maerra — 2 — 4 — * —8 — lt bons.

PATire* — 22-Sre — "O loboda montanha' — Silnna Man-rano e Vlttorio Gastmann —:*3.« — va — 1 — S.M:¦¦»:. bons.

0^***W*^^^^W^**A**^*W-<tKHW»Wr?WMW^'

FUSA — 22-1037 — Tm diaeoia o diabo" — eom Cantln-Ha* e Smana Cora — 2 — 4— S — S — II bons.

REX — 22-C127 — "Mártires datraic&o" — Mark Stevens e AleiNk oi — 2 — 4— « — • —M bons.

MtyU — 42-SS2S — "Homens1" _ Narciso Ibanex2 — 4 — í — 8 —

ITCHOt — 42-9030cMSde* — Charles Chaplln e

V«i%tt Chf'¦mfwa- lt bons.

"Lues dalaplln e

2 — 4 —

CENTRO

CENTENÁRIO — U-R5U — "Ootado on nada" e "O vale dotenot**.

CIXEAC TRIANON — 42-M2I —Sessões passatempo.

COLONIAL — 42-S5I2 — "Cm dia> diabo".

IXORIANO — 43-9*71 — "O prin-cl; ladrSo".GCa «ANI — 12-Sttl — "Interno

nos trApicos'

"Reslsttn-

mn-

IDEAL — 42-121cia heróica''.

nu — 42-na — -mímics datralçio".

LAPA — 22-2143 — "Umalher coatta • mando"atente «a morte".

MEM DB BA* — 42-2232 — "La.xes da cidade".

PARISIENSE — 22-1832 — "Cmdia com o diabo".

PRESIDENTE — 42-7128 —*a destino".

¦A vl.

PRIMOR - 41-WS1 —com o diabo".

'Cm dia

RIO BRANCO — 43-1(39 — "Ba-cha para ranhio" e "Boaeqal-nha linda".

S. JOSE* — 42-8592 — "Fítima*

ZONA SCL

ASTORIA — 47-tlCC — "l'm diacom • diabo".

AZTECA — -A vitima do des-Uno-.

ART PALÁCIO — "Loncnns de

BOTAFOGO — 28-22S8 — "No,no. Naaette"

FLORESTA — 24-4237 — "Jor.nada milagrosa" e "No reina,do do crime".

GCANABARA — 24-9319 — "Ca.mlnho do pecado".

IPANEMA — 47-3804 — "Luiesda cidade".

LEBLON — "No, ao, Nanetle".METRO — 37-S89S — "Todos tio

valentes".MIRAMAR — "Resistência he.

fóica".NACIONAL — 24-4452 — "O tt-

negado".P1RAJ.V — 47-2448 — "Mirtires

da traição".POLITEAMA — 21-1113 — "Roa-

bo das dUlfênclas" .RITZ — 37-7224 — "Cm dia eom

o diabo".RIAN — 47-1111 — "No, no, Na-

nele".ROXI — 27-S2IS — "Resistência

heróica".S. LI IS — 23-7479 — "Resistên-

cia heróica".

TUCCAAMERICA — 4S-43I9 — "No, no,

Nanette'

CARIOCA — 28-8178 — "Resls-«nela heróica".

METRO — 48-SMS — "Todos Uovalentes".

OLINDA — 48-1832 — "Cm diacom o diabo".

TUCCA — 48-4S18 — "Paixão dealém túmulo".

OUTROS BAIRROS

AVENIDA — 48-1447 — «Al vem• barto".

BANDEIRA — 28-757S — "Maressangrentos" e "O Téo da morte"

CATCMBI — 22-3881 — "• Cri-mc da estnda" e "Qaem casavwr casa".

FLUMINENSE — 28-1484 — "Osamotinados" e "O litego Ma.gador".

GRAIAl" — 38-1311 — "PaixSestormentosas".

BADDOCK LOBO — 48-9418 —"Cm dia com o diabo".MARACANÃ — 48-1918 — "Lu-

xes da cidade".S. CRISTÓVÃO — 28-4S25 —"Meia noie no bairro chlnis" e"Pírolas netras"

VELO — 48-1381 — "Palsões tor.menlosas".

VILA ISABEL — 38-1318 — -Amercê de ama mulher".

SUBÚRBIOS DA CENTRAL

ALFA — 29-S2IS — "Ave do pa-ralso".ABOLIÇÃO — "A oltlma eamn-

tela".BANDEIRANTES — 29.3242 —"Sol da manbi" e "Devastaa-

do caminhos".BENTO RIBEIRO — "Somos 2".BARONESA . "Alma em moita"COELHO NETO — "Até • cio

tem limites".COLISEU — 29-8733 — "No noNanetle".EDISON - 29-4119 — "Caminho

do pecado".IRAM» — 29-n» — "Correto doInferno" e -Apuros de omanjo".JOVIAL — 29-4432 _ "Paltlo dealem túmulo".

ttmmtmmmmmmmmmmmmmmmmA ¦.,¦¦¦¦¦..... . mmmmmmmmm,......,.,,.... . .WWw.W.^^w^WWaWw^^M>J!^^ » „„ *.^T.ZMADUREIRA —

malquerida". 29-7S33 —

MASCOTE — 29-0111 — "Cm diacom o diabo".

MEIER — 29-1222 — "Homens deanunhS" e "A volta do ias-tkeiro".

MODELO — 29-1578 — "O ódio é

MODERNO (Bangu) — 812 —"O paladino dos pampas".MONTE CASTELO — 29-S250 —"Ai vem o bario".PARA TODOS - 29-5191 — "Kit

Canon".PIEDADE — 29-4532 — "A mer.

cê de uma mulher".QUINTINO — 29-823* — "O ódio

é cego".ROCLIEN — 49-5(91 — "Capi*

14** do mat" e "Telerisio de-sastnda".

TODOS OS SANTOS — 49-*3** —"Terra do meu destino" e -He-róis anônimos".

VAZ LOBO — 29-9198 — "Resis-tencia heróica".

SIB. DA LEOPOLDINAORIENTE — 34-I131 — "O alll-

mo milagre **e "Passado te-nebrosor

PARAÍSO — 38-1848 — "Lari -pios" e "Sol da manhã".

PENHA — 38-1121 — "Amanhe-cer fatídico" e "Cilada fatal"

RAMOS — 38-1*91 — "Terra drbandidos" e "Nolsa drseonhe •cida".

ROSÁRIO — 34-18S9 — "Rrsis-tencia heróica".

SANTA CECÍLIA — 38-IS23 —"Trágica declslo" e "Força con-Ira astucla".

SANTA HELENA — 34-2S64 -"Na tela do destino".S. PEDRO — "Lnres da cidade'

NITERÓI- "QuandoÉDEN — "Quando latim os

punhosICARAI* — "No, no, Nanetle".LMPERIAL - "Escnca da cobiça"ODEON — "Al Ttm o barão".TAI.ACE — -Roubo das dUi -

génclas".CAXIAS

CAXIAS — -Um galante anda-cioso" e "Dinbfiro maldito".

SANTO ANTÔNIO — "Triunfo deBoston niickír " e - Romanceem ritmom*mmmmtmmmmmmpmmmrmmm*. :^, '¦ ¦ ¦ .f^.^I^?. :L.. UWL._._-J^LWLW^'..'.:-l-~

ILHA DCWT.OVKRVinOBGOAIUBU — "MaUia".

PLTROrOLIS

CAPITÓLIO — "Iraes «' **"d. rrimo - ¦ ca-jt ftatu*" <

"Cavalcada de ouro".PETROPOLIS — ~0» im"m

Ca rol i na"*.

VILA MFKITI*, - . -o ¦*GLORIA — -CiroirU e »

de ouro".

VOLTA KLPONM

SANTA CECIUA - '* ***lui" e -Cenle"11 ¦

SRS. GERENTES ««£tua-. - a '**"£?*«-saiam errados «2__T***nemas que n>'1!lf»Bí< ,.*«•mente, pedim-» mttm ,qualquer alteraii«- $>"•>¦***'poblle» nio «M «g» a» tPf{¦ no próprio l«£S_rtl*s£mas. A«endfm*V£ »£,'„,«<*•.'•

«ns ti is is *m»

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