Valdivia ameaçada pelas águas do lago Novo terremoto ...

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Avealdi Cu-it rr*i;t. íti

Correio da ManhãFmiMM EDMUNDO BITTENCOURT

RIDATOR-OUTELll/ AI BruTO BAHIA RIO DE J.A.VETBO. TtRÇA-FEtRA. 7 DE JUNHO DE 1960

SUPEIUNTENDENTEJ08ÍI V. PORTINHO

N. 20,612 - ANO I.IX

CiEIlENTKAI.INIO IIK NAI.I.E»

Valdivia ameaçada pelas águas do lagoNovo terremoto sacode o Sul do Chile

NO JAPÃO:

Socialistas retiram-seda Câmara dos Deputados

TÓQUIO, 6 — O Partido So-1 áa crise que enfrenta e fazer cnmciallsta. da Oposição decidiu hoje; que sobrevivam a paz e a demo-retirar todos os seus membrcts da' cracia no Jaoâo. Faremos cair o

VALDÍVIA. 6 — Valdivia itnsüàà petas terremotos 'ptrrrcm relativamente otimistase pelos maremotos afunda P*t<_*#nmmU nà ifuu e !^&u tób&°dun doespera na angustia a acometida da on« ce c ntoot que ! Cslle Calle emergem somente osse produzirá provavelmente quando o Ugo tOaátme, ___:,_•siado cheio, fugir para o Pacifico. Ss a pude aocoeúdase verificar, as águas percorrerão 100 km. p<!'0 vale doRio Calle-Calle e chegarão a Valdivia ces ama tòrç» a-pantosa.No momento, os bairros mais o escoamento poramal v.- -_itc- Ri-

baixos da cidade continuam sen-' nitu* que t. p:r aa ves. reze?-ao invadidos lenta mas lM*K*-ffrg^< CC^'S ÍOÍS '&B*S '

lerlhíidoí das casas e as copas dasárvores.

Valdivia está quase deserta,Anteontem ã noite espalhou-se oboato de qui a represa natural dologo Rinihue tinha cedido e o ter-tm se apoderou de todo mundo.Em plena noite milhares de pes-bom cprreram para os bosques e'colinas circundantes. Alguns nãolevaram mais que um cobertor,

Çamãra'dos'D«.pütatí« a fim de n^tVdê'?^%WM!»«i|»|^»«tó PeIas á^as do P»D»{"o.eÍB puw» taww^ ^uraâ.°' sok «OcWef me-;da che pada do presidente Eise-* Três gigantescos desprendimen-; ierr. cessar d(S<spe_n_dKDate.------- - '"-iecer altos de terra produzidos peles aba-j

(UPI.) i los sísmicos impedem há 15 dias fei

impedir que seja p&W em vigerem vigor o Pacto Militar (no dia Calle.o tratado de segurança nipo-ricano.

Esta foi a mais itftpartante me-demecraeia parlamentar".dida adotada por uma AssembléiaNacional Socialista para er.ui3ros métodos que deveriam seremprezrados para obrigar o "pre-mier" Kishi a dissolver a Câmarados Deputados antes de 19 ce ju-nho e impedir a entrada em vigordo referido pacto.

Os socialistas tém 125 depu-'tados na dieta japonesa.

Legalmente, embora cs secia-listas se retirem da Câmara o pre-mier Kishi não ê obrigado a dis-solver a casa. O tratado íoi raüii-.cado a 30 de maio último e entra-ria. mesmo assim, em vigor na,data prevista.

Contudo, os socialistas esperamque com a pressão da opinião pó-]blica. Kishi renuncie. A Dieta, se.gundo o. socialistas, se tomas ia-'uma "farsa" com a ausência deseus deoutados. (UPI.)

Na história do pais, nunca se

6também cens» VaMfr ôe cozinha. Muitas crianças estaEm tristes colunasr_h,v,C:. a í.m ae _-r-_~.bek.ir a :.- ^ — ,--,.,::-> -,:>• :íH OP^.P^^-lvfflSffl saber para onde"" *'*" iam, fugindo da trágica cidade.

O general Alíonso Ruiz Taglecomanda a evacuação de todas asronss baixas, habitadas. O gene-ral dispõe de plenos podéres.

O regimento dc infantaria'•Ciuplican" distribuiu diária-mente mais de 50.000 refeições.Hoje o cruzador chileno

~"0'Hig-Eins" evacuara para Valparaiso500 crianças. Há dois dias todosos doentes e feridos íoram trans-

Venceu Paz Estensoroas eleições bolivianas

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LA PAZ, 6 — Vsctffr Pax Estensoro e Juan Lechinestão eleitos presidente e vice-presidente da República.

Os dois formavam a chapa do MNR, Partido do Go-vèrno.

Muito embora a apuração das eleições de ontem nãoesteja terminada, faltando dados de alguns distritos dointerior do pais, os primeiros resultados extra-oficiais dãoclaríssima vantagem à chapa do MNR. Do qtialqoar msaüei» se o

lííW gO-Z-Zo:. c pasta zi-J interior,a falange vccj.»rr-ê. tor eDQUàn-to. vaafa&m z-sr.a capita!, EinCterfiatiamfcffl, eqia .gnôs^a eaá

acionário (MNR) — 306.419: Mo-i grande normalidade, excedo em! "!'?nf^ 3.^,1. oC"i£lí dk)•_..:-^ ¦v-.-í 1 *"*__._- ¦_._.*;___. !i~>___ -mir? 1 _ _ --_*__ • .i Vlutjt.1-» m Vi SBEB B 2-Ta -

Segunde esses primeiros re- Comunista — SOO: Partido Ope-produziu uma renúncia coletiva sultados a votação apurada até; rário Revolucionário (Trotsi-á-desta proporção. O plano íci criti- ena manhã era a seguinte: !ta) — 430.cado até pelos jornais que estío' Movimeni£>_Natíonal Revnlu- | As eleições realizaram-se comde acordo, em principio, co:camoanha antiamericana. !vimento Nacional Rev.. Autèn-jSan Miguel de Velasco, capi-

Asanuma disse: '"O propcsilo tioo — 51.037; Falange Socialis-1 tal provincial, onde foi ferido oda assembléia é salvar nosso pais ia Boliviana — 29.045; Partidoítenente carabineiro Barbino Ar-

gsaga. A r--::.s eattatierisaca mi ; portado: oor via aérea para Sanpleitos fei < rtmteMtiio Se aeáto- jtiago. (FP.):es, q._-i. seguado cbõos não oü- 'ciais. <_ £&____ a maia de M ji.ir«nio." Isto parece i^iic2_z quea ordim de «ii-ceopiio lEnçadaS;*^S lSÍÍíji e. iaosã :Dulri2 üe suaE "E1065 menos PP*Cristão fd ictaSteamade acala- ò " r - se" epicentro íoi emj" Pnerto Éden a altura do grau 49"; de latitude sul. onde a população

SANTIAGO, 6 — Um novo ter-' remoto, o quinto desde 21 de maio,; açoitou na madrugada de hoje

(hora do Rio) o Chile. Besta vez

nâo chega a 500 habitantes.

QUITO — O presidente eleito do Equador, José Maria Velasco Ibarrn, e o presidentec'eito dn Bolívia, Victor Paz Estcssoro. (Radiofoto UPI)

Velasco Ibarra eleitopresidente do Equador

QUITO, 6 — José Maria Velasco Ibarra "íoi eleito on-tem presidente do Equador pela quarta vez em 26 anos,acumulando uma esmagadora maioria de votos que su-perou inclusive a votação combinada de seus dois prin-cipais adversários.

Júlio Carlos Aroscmena, companheiro dc chapa deVelasco Ibarra, íoi eleito vice-presidente.Nas eleições parlamentares o

O terremoío teve íôrça dc 7 a "vclasquismo" obteve também uma72S. r.a escala Richter.

O movimento foi sentido numaextensão de 700 Km. entre Puer-to Aysen, ao Norte, e Puerto Na-

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Nesza cazi:a- c^ liD»"?. aütècii--! tales, ao Sil na zona compreen-co obteve

"il.JíS -rz-:sn: IiSNB.dida entre a ilha de Chiloe e a(Estanaorol 5._S3, a íaiançe j terra do íogo, em geral pouco ha-3.444. cs cgBamãstaa e o parliao;bitaáa.Operário Beç^rôtória nãs cbe-1 [Um despacho de Buenos Airesgatsna a 1.689. ,\T?) Jaú que 0 jornal "El Magallne-

PARIS. íi — V:.rf.:r Par ErlT-n-jnes", de Puerto Arenas informousoro, pgeS-Meofa eie:'..: dfe. Boü-lpelo íeíefone que ali íoi sentidovia, foi pr^eir-r —-LZ'-:.í:£.."ío (íoium tremor_de terra de giau cincoseu pai, de 19S3 a ISS6.

Sm cc"zsisiijizcí.a de •____:;= ne-voluçãa org" * ãadta peío sea par-

sólida vitória, embora não absolu-ta no Senado o na Câmara dosDeputados.

Os còmputos das eleições aindanão são completos e oficiais, po-rém não deixam dúvida quanto aotriunfo de Velasco Ibarra. Tambémrefletem uma profunda modifica-ção no mapa eleitoral do pais. es-pecialmente no que sc refere aoPartido Conservador e à poderosaconcentração dc.forças populares

dirigido' por Carlos

lista Esquerdista c do grupo dcGuevara Moreno.

Nas eleições parlamentares os re-sultados conhecidos são os seguin-tes:

Senado (35 membros): Velasquis-

ENERGIA ATÔMICA ILUMINA GRANDE CIDADE' — O centro da cidade de Fitts-burgh, Pensilvànta. qne aparece na fotografia noturna, está sendo iluminado por ener-gia atômica. A força e lni é fornecida pela Usina Nuclear de Shippingport. O serviçoprestado por esta usina é uma prova cabal das possibilidades do átomo pacifico.

(USIS)

Teria tentado suicidar-seo nazista Adolf Eichmann

.

TEL AVIV, 6 — A policia desmentiu de iorma categó-rica a informação de um jornal inglês, o "Daily MaiT', deque Adoii Eichmann o verdugo nazista tentara suicidar-se batendo com a cabeça na parede da cela.

Segundo diz a policia, a passageira alienação de Eich-mann terra sido fruto tíe um ataque de nervos, não umatentativa de suicídio. Todavia, na previsão de um outroataque deVnervos foram acolchoadas as paredes da cela.Sabe-se qòe a prolocgação da;qüe esteve na cela do preso pa-detenção, foi*'ordenada hoje pe-ira ler a ordem de detenção.

lo juiz .ôe Hcifa, Alfred Baçh,ÍBach, que é de origem alemã.——_— h ~\ n^° *31°U "esse idioma mas emhebr:u, e o téxio foi traduzido

Spara o. preso.j Ó.oue se sabe ao certo é que;Eichmar.n, depois ds sua crisejóe nervos, não tem nenhum cc-i-aio ecm o exterior e fei-lheI proibido escr;ver à família ou

à amigos, nâo pode t;mbém lerIjamais. Todavia deram-lhe a ler>. livros en\ alemão e está se ali-jmeníando" segundo o rito judaico! comendo em especial carne, comfíxeção de porco. Emprega igual-•mente seu Urapo em por

"suas

| notas em dia, no iüiento de des-j culpar-se na base de uma ar-; gumentação. segundo a aual na-jda mais fizera que obedecer às'ordens que lhe eram ' dadas.¦ATP)

JERUSALÉM, 6—0 jornal. em língua inglesa "Jerusalém"°"->'-' de tendência governamen-

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¦unASSISTÊNCIA TtCNia

DA FÁBRICA

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FILIAI RIO

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. teíepíe _ leleíone para o exteriorVIA RADIOBRÁS

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i tal. afirma' que o ministro israe-lensa da Justiça. Pinhas Rosen-

ine, infirmcu o primeiro-ministro|Ben Gourion que a instrução dosumário do caso Eichmann du-rara no mínimo 6 meses e outrostantos o precesso. Este não po-de ser aberto antes do' princi-pio de 1961. O gnnde númerode tíccum:ntos e testemunhasesperados explka a previsãodesse largo prazo. A sentença;não poderá ser dada antes dsíins do Dróximo ano. O minis-tro da Justiça, que exerceu aprofissão de advogado em Ber-Um antes da guerra, quer queo processo seja regular e leal.

O Instituto "Souveir ysd Wa-ishan" entregou hoje- grande iquantidade de documentas aosumário. Entre eles figura aata de uma reunião celebradaem Berlim a 5 de março de1942. sob a presidência de AdolfEichmann, na qual se decidiu adeporta-ção e o extermínio de55.000 judeus alemães, de 20.000judeus tcheco e de 18.000 ju-deus austriacos. Nessa reunião.Eichmann ordenou a transferén-cia dos judeus mais velhos pa-ra o campo de Theresienstadtfixou o numero dos comboios eo da conta bancária em que de-veriam ser lançadas as quantiasem dinheiro confiscadas aosjudeus. Outro documento se re-fere aos papéis assinados porEichmann para a deportação eextermínio de judeus franceses.

São três as acusações contraEichmann: crimes contra judeus.crimes de lesa humanidade ecrimes de guerra. .FP)

JERUSALÉM. 6 — Segundodizem, os prim:iros elementosda ''resposta verbal" so govèr-no .argentino, sobre a supostacaptura do nazista Adolf Eich-mann em território argentino,foram enviados ao embaixadorde Israel na Argentina, AryeLevavi. A resposta completa se-rá entregue ao governo argenti-no em princípio desta semana.

A maioria do Gabinete apoiaa tese de__Ben^ Gurion, de

"queEhSnnsBH seja julgado por umtribunal exclusivamente israe-lense. e não por uma Cdrte In-ternacional, ainda que presididapor um israelense, como haviasugerido Nahum Goldmann. pre-sidente do Conselho JudaicoMundial. (FP)

tido, o -./Df?. (iK-tarâaeato Nacionalisía BevatutiC-càrio) con-tra a Junta MiOí-ar qoe Deixouno poder a «.t-presiáètie Urra-lagoitia. iirzcis ce ¦___-____.__; «jeiçíoem. que c lííiR cc-*,.rre i ttaâanndcs votas. -?•£_: íLn.erisj:d s* en-cantava- ectio eacflfaõo e^i Baè-Éos Aires» e S.ies Z~i_zz.z, o atualpresidente ca;,3 _r.__3C.a5o evp;:a,uni dcs. coacfcterss ãt re"."D]uçâo,

[(pie entrescu o pedsr t Esrenso-ro.

Durante o seu g?n"èrE_o _P;BSeâõBaSseo as àcinas.'~'¦**&_$'

c€ ¦íBohEft¦¦colfiM* de «Trcrecs. dn--atrüa s__ga__=_ss«a estoreníra- jção <z__7_z<:z~s;i.

Pas Sstecsorcs. n2s5ão 'em.1907. foi um dos -ftmdsáores' coMNR, pariiáij atue nasoem depoisda guerra d. ______: Pta>rionã-rio do -UEUstêrito íã W__e____. delí?33 a 1533. c-ír^ssáo por Ta-rija em duas <z_-__iõ___ -o »ovopresidente baüreiaBo foi, curantevários anos. eajsdrãlios ôe. Eco-noenia na unlversiáaõe La Paz.Ministro, da Fanenfla -ie 1941 a1944. no regime ée GuaübsrioVillaroel. dracêdücsa-ente depas-to por um iz_t:>ri__zeste- rcpular eassassinacü? pela -___-.-____.âtí o e rte-¦"endaraôj eis ?cs.;:a çiiblica. PazSstensora er.ávs rários anose:cüad: na AigBaSfea. Ds li laa-cou a sua cnz_Hizr____ à Presi-dência do seu -.ais. z_: ôBfeoo^çe-riodo ás sttvesiBd vrraicíoitia.Apesar do candidats» do iMJNB nãoter podido voltar à Brüria _du-rante as eleições,. isr_ a maioriados votos.

Depois do seja prÊseiro i^erio-do presidencial lei nooseaôo em-baiiador da BcIlívís ts__ Grã-Br?-tanha. onde ai_~.s_z.~c_n ¦_-._ 1959.

O' vice-çresidenüs e.!eit.o hojeJuan Lechin. tniríca a s"J= atiyi-'dade política cocemineiros e i ccíum dos líder-es cMNR. (FP)

.... - - da Esouerdaaa escala Richter. mas nao houve Guevaja Moreno.vitelas nem danos). 0s úulmos cômputos dão a Ve-Um sismólogo interrogado sõ-iUsco Ibarra 260.999 votos1 contra ..

bre se o movimento poderia pro-|]30.710, de Galo Plaza, candidatovccar um novo maremoto disse da Frente Democrática Nacional;ser provável que isto aconteces-|l24.020 de Gonzalo Cordero Cres-se- embora menor do que o quejpo, candidato dos Conservadores; eaçoitou o Havai e o Japão a 22 de 34.861 para Antônio Parra Velas-maio. (UPI.) Ico, da Frente Comunista e Sócia-

Venda de ouro russonos mercados mundiais

ingente oos_.:_-iz> comoso-erãa do

Israeladmite

BUENOS AIRES, 6 —Israel adrr_iüiii ofirialmen-te ter detido l_'_rã___r__ naArgentina. (TF).

Sea rct-I-Bipçou mais uma' vez avenda: ottrú nos mercados eurovpeus, segundo informam fontesaut&rizadas. -

Estas vendas reiniciadas depoisde um longo intervalo, são dequantidades substanciais e sua ft-naüdsde é poporcionar à UniãoSoviética divisas estrangeiras P°-ra realizar compra no mundo ü-vre.,

Estas vendas coincidiram cominsistentes noticias sobre problu-ma econômicos internos na Rà.;"sia, os quais demonstram que osiatos não marcham completameri're bem, em que pese as afi:m;i'ções emeonirário feitas recente-mente pelo primeiro-ministro Ifi-kita Kruchev.

Segundo meios locais, a prin-cipal preocupação é a situaçãoda agricultura dentro da econo-mia russa. Diz-se que são pobresas perspectivas da colheita dêsteano. Algumas versões dizem quea União Soviética está realizandosondagens para realizar comprasde trigo nos E. U. A. e Canadá.

As dificuldades internas sãomencionadas como uma das cau-sas da surp. eendente modifica-ção da política soviética na Con-ferência de Paris.

Insistem as versões em que oambicioso plano de desenvolvi-mento destinado a tornar a UniãoSoviética um país econômicamen-le mais forte ddo que os E. U. A.,encontrou sérias dificuldades.

O mais atingido, diz-se, seria oambicioso plano de Kruchev deconverter as terras virgens do Ka-zaquistão em nova fonte de ce-reais para completar a produçãoucraniana.

As terras do sul da Ucrânia —até a Bulgária, Romênia, Hungriae Iugoslávia — Xo.am assoladaspor tempestades.

O rendimento das colheitas da

A União Sorié- Ucrânia, principal fonte ábaaíéce-doravdé cèrefils 4a. União" Sóviéítica' será pobre êste ano. 'As ter*raS. virgens foram castigadas poruma seca no ano passado, e umnovo revés em 1960 poderia tergraves conseqüências.

Não se acredita entretanto queas necessidades imediatas dc trigoda União Soviética estejam em pe-rigo. No entanto, os grandes com-promissos, contraídos pelo Krem-Íim com os países satélites, sobretudo na Ásia, podem provocaruma crise. Para evitá-la, a Rús-sia compraria trigo em outrospaíses ho fim dêste ano. (UPI)

(as 37; Conservadores, 13; FrentaDemocrática Nacional, 2.

Câmara (75 membros): Velas-quistas, 34; Conservadores, 18;Frente Democrática. 11; Parris-tas, 2.

Embora Velasco Ibarra .não te-nha maioria absoluta em nenhumadas duas Casas do Congresso te-rá pelo menos uma representaçioem ambas que lhe permitirá doml-nar o legislativo, pois se espera queos Conservadores cheguem fácil-mente a um acôrdo com o próxi-mo governo. (U.P.I.).

Latino-americanospedirão maior ajudaWASHINGTON, 6 - As nações

latino-americanas pretendem pe-dir aos EUA uma ajuda maiorna luta contra a pobreza e oatraso econômico que ainda afli-gem milhões de pessoas no He-mistério Ocidental. A petiçãoserá feita no seio da comissãoespecial da OEA, que iniciaráhoje uma reunião de duas semanas para estudar novos planosdestinados a dar Impulso a coo-peração econômica do ContinenteAs reuniões serão realizadas sob apresidência de Vicente SanchezGavito, embaixador do México, e

/ Os represènfôaes latino-air-ricanos indicaram que solicitarãomais capital- de fomente. amerl-cano, condições-dé comércio maisliberais .é um, &ataniento prefe-rencial para.seus produtos básico;de exportação.'

Dando o tom da reunião, disseSanchez Gavito; "a era dos dis-cursos e das declarações grandi-loqüentes já passou. Devemos co-meçar a negociar programas con-cretos é eficazes".

A reunião da comissão esptvciai começará nò momento emque os diplomatas latino-amerlca-nos temem que à tensão políticaentre os KUA e Cuba desvie a

atenção dos problemas econômi-còs e sociais mais urgentes doHemisfério. Confiam os citadosdiplomatas em que a comissãovolte a concentrar a atenção sô-bre a maneira de levar à práticaa operação pan-amçricana pro-posta pelo presidente do Brasil.

Especificamente, a comissãodos nove deve preparar o Jemá-rio para uma nova reunião dachamada comissão .dos 21, d gru-po mais amplo criado pelos chan-céleres americanos para pôr emmarcha a operação pan-america-na. E6pera-se que es$a últimacomissão se reúna em fins àtagosto na. Colôúibia ou no Brasil,

ame- depois _üe os governos tiverem" tido tempo de estudar os prole-tos elaborados pela Comissão dosNove.

Alguns diplomatas acreditam quenão seria realista pedir aos EEUUquè se comprometam a apoiar de-terminados . planos ou prepararoutros novos planos seis mesesantes das eleições presidenciaisamericanas. Outros contudo ale-gam que as necessidades èconô-micas da América Latina sãomais premeptes do que nunca eque a OEA deve agir com rapl-dez e energia se quiser impedirque se alastre o descontentamen-to. (UPI)

EISEISHOWEJI

Palavras desagradáveis deKruchev uniram os aliados

WEST POINT, Nova York, 6— O presidente Eisenhower de-clarou que as " palavras desa-gradáveis" pronunciadas por Ni-kita Kruchev tiveram a virtudede provocar uma aproximaçãoentre os aliados ocidentais, co-mo não conheceu desde que seencontra nas funções dc presi-dente.

Esta declaração foi feita pormotivo dê uma visita à Acade-mia Militar de West Point. Opresidente Eisçnhowcr prosse-guiu: — "Nenhum país sc atre^veria a atacar os Estados Unidos, e os soviéticos o.sabem".

O presidente-fêz essa declara-ção, seu primeiro comentário aoviolento discurso de Kruchev, aofinal do banquete oferecido emsua honra, em West Poiht, pela

PORTA ABERTA....

^¦¦¦^¦-«¦•¦¦¦¦¦ÍBB«BB«Bi^B"íH,ISII,l,,'*>BB*BBB*

secção local do Partido Repúbli-cano. Aludindo, ao avião ameri-cano U-2,' Eisenhower disse queos Estados Unidos procuravam,"e com razão, creio eu", revelaro segredo da cortina de ferrosoviética.

Aclamado frenèticamente pe-los 1 .-500. assistentes, Eisenho-iver declarou' também que osEUA pensam continuar forte nodomínio científico, econômico,militar e, sobretudo, na base dadignidade humana. "A liberdadetriunfará finalmènté-sôbre a-ti-rânia" — disse (F.P.)

MOSCOU — O jornal "Izves-tia" publica violenta critica con-tra' Mac Millan e o primeiro-ministro1 canadense Diefenbakçr.Contra o primeiro ter aceitado"a ingrata tarefa de defender ejustificar a política agressiva dosEstados Unidos", contra Diefen-baker por ter situado o Canadáao lado1 da soldadesca america-na que está brincando com fogo.

"Ao adotar esta—posição;continua o jornal — o governocahãdense-toma parte voluntáriaou involuntariamente na respon-sabilidade que emanam das pro-vocações realizadas contra aUnião Soviética pela soldadescaamericana utilizando o territórioc o espaço aéreo do Canadá".(F.P.) ,"'--'

MOSCOU — Em comentáriointitulado "A Inconsebjücncia do

general De Gaulle", e dedicadoao ultimo discurso irradiado pe-lo presidente da República Fran-cesa, o jornal moscovita "Izves-tia" critica o chefe de Estadofrancês, em termos violentos,censurando-o "por não ter apre-sentado informação completa èobjetiva quanto aos recentesacontecimentos de Paris". "O go-vêrno francês não teve coragempara tomar posição contra osEstados Unidos — considera ojornal soviético — "pois sua po-lítica-colonial,-a guerra-da~Ar-gélia, nâo apenas lhe amarram.as mãos, mas ainda a consciên-cia dc seus dirigentes". (F.P.)-LONDRES — O prier Chu en

Lai, da China comunista decla-rou ontem que os EUA estão sepreparando para uma-nova guer-ra porém que a situação inter-nacional é favorável, de manei-ra sem precedentes, às NaçõesComunistas.

• Frisou que os povos da Asla,África e América Latina se le-vantam continuamente . combprotesto' contra o imperialismo,principalmente o imperialismoamericano. Disse que o presi-dente Syngmari Rhee, da Coréia;o premier Menderes, da Tur-quia, já foram derribados; equeo premier Kishi, do Japão, estávacilante no governo (F.P.)

II >"*M li *Af J m P___^_m dh_í^v_m __¦Wmx^P __________________________________! ______________>_________________! wmmm* Wm\ • ^____^m_WW\ ________H^^**M _ •£!£_: '*M mw

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CORREIO DA MANHA, Tirçn-Folrn, 7 da Junho de 1000 lt ;1.° Cnderno

Exportação de Minérios (2)Geraldo Mascarenhas

(Diretor Comercial tln Rètlo Ferroviária Feriem! S.A.)

Q AÇO, o cirvlo, o p.tr.lio a a «nirgli elétrica | Ihòn dt ucat, novecentn mil ucai de Impurtiai, av/ conitlluim 01 quilro elenienloi fundamentais oo | que repreienla um mllhlo * quinhentas mil I1HI dtImpurtm t defelloi nt total dt nanti vtndai at tx-lirlor.

deunvolvlmento dt uma naçio Stm -Iti nto podthivtr um pais alltmtntt Inauitrlillndo. E' vtrdtdaqut a carvio, O petróleo a t energia elétrica, dt «tr*to modo, podtm nr tubitltuldoi. Gntrt.mto, o pri*mtlro doi elementos qut iclmi assinalamos, o aço, éIni.bitltulvtt.

O Brasil ttm rtlirvii relativas dt cirvlo dl qua*lidada médlt, nio lt luttlflcindo, a lui doi titudoigeológicos at. tgori empreendidos, oi prognostico*actrea da existência, tm nona ttrrt, dt um Ruhrtventutl. Fellimente, porém, lio grtndti ti ponlbl*lldldtl da tntrglt elétrica, especialmente cam o apre*viltamtnto dt Furnas a Tris Marln, btm como o au-minto da capacidade dt Paulo Afomo a do ilitemaRlo-Sio Ptulo. Quinto to petróleo, uma política, real-minta oblttlvt, vem orientando noisis atividades nai-ia litor. Contudo, oi trabalhos dt prospec-lo doi so-Iti, da exploração, Induitrltllitcio a dlstrlbul-io daproduto, axlgtm Investimentos fabutoioi. Encontra-mo-noi dlanta dt poriptctlva da noi bailarmos quan*ta a tua altmtnto precioso, mti a -tllliiçao da mat-mo, no comércio Internacional, com a conqulita damtrctdoi a o comtqUtntt ctrrttmtnta dt divisai paraa nono Pai*, aiti (ora da todo sentido prático Imt-dlito.

Rtita-noi o elemento bélico, o aço, itm o qutl no-nhum pafi poda vlvtr t deienvolver-ie a qut, nt ma-dldt dt seu coniumo, rtprtitnta o nível dt tdltntt-mtnto da qualquer povo. No quadro Inttrmclontl, o

- Brull ta iltua entre ti nações qua dlipõt du mtlortitiptrtn-ai no tocantt ao aço, esperança qut, no mo-mtnto, apenas começam a ser alcançadas, dt vtiqut, tm todo um panado dt quatro t mtlo séculos dtexistência, nio foram dtvldtmtnta aproveitadas atnonas possibilidades, neist ittor.

Essa coluna dt tconomlt doi povoi, noi dlai atual»,no coniumo "per capita" nacional, a dttptlto do avan-(o realizado no campo siderúrgico, noi últlmoi vlntaanoi, eneontra-ie apenas tntrt 30 a 35 quilos, o quanoi coloca no pltno dot paises subdesenvolvidos, davtx qua ot povoi só atjngtm tua tmmclpaçâo aco-nimlca quando tim o coniumo minlmo anutl dt 250qullei, "per capita". Oi Eittdoi Unidos comomtm 700quilos, enquanto outros povos, também alltmtntt In-dustrlalliados, como a Alemanha, Inglaterra a Franca,tim circa da 400 quiloi "per capita". Vamoi, danamineira, qua o Brasil para chegar'è tua adolescênciaeconômica, com um consumo dt 250 quilos dt aço, tama sua frente, multas tarefai a rttllxar, E é necessárioqut o nono povo, laborioso t capaz, dispondo doiImensos recursos com que t nitureza noi dotou —um povo livre, itm preconceitos, sem divisões ou mal-qutrençai com outros povoi, — possuindo uma orlamarítima da milharei da quilômetros dt txttnsio, commagníficos portoi t ctreado dt todas tt vantagenspropiciadas por uma vida dtmocrétlct consolidada,tando aua tconomla linda bastida noi bom prlncf-

Elos da Iniciativa privada — conquisto a altgrit a o¦bem-estar a que tem direito c, também, a confiança

am itu grande destino da pais lider do continente cmqut esti situado.

A solução dos grandes problemas brasileiros i,pois, Imperativo para qut possamos sair da fast tãoptnosa, tão sacrificada em qut nos encontramos e, ati

A África, nosso mais sério competidor, ia tsti pro*duilndo 11 mllhitl dt saca», todas exportadas, poden-do atingir, ntitt próxima decênio, dt li a 20 mllhitldt saca».

E' o nosso tspintalho, como multo btm dls * Iiui*trt tgrinemo Ftllsbtrta Camargo, apoi sei» mtiti dtptrmanincla no contlntnti ntgro, faztndo estudo» aobitrvtçiti,

Com prtços, cida vti mtli baixos, com marcadosqua tandtm a tornar-se mais restritos tm ftct dl con*corrincla, cam ai noiiai necessidades acanimlcti exl-glndo um volumt cida vtz maior dt dlvlsis, estamos,realmtntt, diante dt umi ptnptctiva qua rtqutr ini*mo dt luta a dt trabalho.

A txportaçla do minério do forro lurga pira *Brasil como um Imptratlvt capaz da gtrtntlr a tua•tbrtvlvincla, faca ii necessidades dacorrantti dtuma populiçi* qut se expande sim ctistr o dt pro*bltmti doi mils complexos t dlvtnoi qut ia vio ra*flttlr no campo político, produzindo uma constanteemocionei na oplnlia pública.

Somente com ai racunoi obtí.oi por ume expor-taçio Intensiva i qua dliptftmoi doi meios titetsii*rios i ampliação di nona Indústria siderúrgica dt ba-•t, colocindo-nos tm condlçiti dt atandtr tt mer-ctdo Inttrno o dt compttlr com oi preços Interna-clonali.

Podemos exportar ferro guia na ataca Inicial alingotes na fase secundária, o qut rtprtienttri, a pardt maior tntradi dt dlvlsis, possibilidades emples datrabalho, dt formação dt pessoal ticnlco altamentequalificado t a Instalação de novas usinai, próximo dolocal dai jazidas.- Ao mesmo tempo, tstartmoi produzindo oi tqul-pamtntoi necessários ao desenvolvimento da nonaagricultura, colocando-a tm condições 'dt atender asdtmandai urgtntts bo nosso mtreado consumidor.

Dana maneira, tendo tm vlstt a afttlvaçio do umvaito programa dt desenvolvimento, devertmos ba-•tar-noi na exportação dt minério dt ferro, na feiainicial com a crlaçio do Fundo Siderúrgico Nacional,qut lt destinará ao financiamento da futura Usina doVala do Paraopabi, t, também, a a|udar as munlclpa-lidadas da rtglio ftrriftra noi lorvlçoi dt saneamen-to, igua, esgoto, escolas e de todoi os rtcursoi paratltvaçio do nfvtl dt vida t btm-titar do povo.

Prtelsemos, poli, txportar para sobreviver.O progrtma do desenvolvimento econômico do

Preiidtntt da República tem lido realizado atravii dtconstruçõei de rodoviai pavimentadas, indúitrias dabase, centrais tlétrlcas a a actrtida politica dt txpan-lio di vanda do cafi dt boa qualidade a cenquiita dtnovoi mtrcadoi consumidores.

Mas a axploraçio Intensiva da minério de ferrodei nonii Imensas jazidas, localizada» pela Providin-jcia Divina tm iltuaçio privilegiada no etntro geo-tconimlco dt ntçio, prixlmo do literal t doi gran-des centros consumidores internos, servides peles duaimelhorei ferrovlai da Naçio, a Central do Braill a aVitória a Minas, e, também, a Instalação da novnusinei construídas com o dinheiro tirado do Fundo SI

Vão ajudar o governona limpeza du cidade

IM MisESSsfl II9ll ld IRJVnalssl aV -S^mM Ullt eT^BTV

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¦¦|.-^ \ '^.JT?PB\mm\ys^^ .____. >T^''^Ê^WmmW KiM!8*Wk^

•— Foi estabelecida umn verrtn-dclrn pontc-n.rea entre n Bin-.11 c o Chile, atendendo _s viu-mn» doa fenômeno, sísmicos quedestruíram a parte _ul disso pais.Sábado, tios aviões dn FAB dei-xaram o aeroporto do Galeno,conduzindo viver.., medicamen-tos c outros donativos arrecadadospela Comissão Brasileira de Alu-da as Vitimas do Chile. Essa In*fcrmaçSo foi prestada, ontem, aosparticipantes da CBAVTC, quecit.vc reunida sob a presiden-cln do chanceler Horácio Láfer,pelo embaixador Fernando Ra*mos de Alencar, socretárlo-geraldn Ministério das Relações Ex*..".ores.

JIPE.

O sr. Fernando Ramos de Al.n-car revelou que a "Willyi doBrasil" ofereceu um jipe dc suo

Particulares e governo"Operação Limpeza"Importante reunião foi ontem

realizada no gabinete do secreta-rio de Vla.fio e Obras, para tra-tar de assuntos ligados com a lim-p:za da cidade. Sob a presidênciado eng. Ivo Masalhncs. estiveramreunidos os srs. Antônio Polak. doLions Clube; Pedro Sambln, doRotarl Clube: Reni Levy, do Sin-dlcato dos Lojistas; Othon Barros.da Câmara Júnior; Chagls Dôrla.do Tourlng Clube do Brasil e ou-trás personalidades ligadas a lns-titujçôes particulares do Estado,

PLAMFICAÇAO

Os representantes das entidadesapresentaram ao sr. Ivo Maga-

CONFERÊNCIA SÔBREDIPLOMACIAPARAGUAIANO BRASILSob a presidência do Embsixa-

dor José Carlos de Macedo Soa-res, realizar-se-á amanhã, às 17

agora, vencida à custa da milagres, garantida que tem I --rt^K/jjj*^ horas, na sede do Instituto, à Avtido, praticamente, por um ii produto agrícola quo i \ • "nqulsta da noisa definitiva amanclpaçio ocoo café, cuja posição no comércio internacional náo é ' "omlea-dai mais tranqüilas. Sabemos que o valor desse pro*duto está sendo reduzido pela competição Internado-nal, da 54 para 35 centavos de dólar por llbra-pêio,ttm qua ttnha havido a compensação de um consumomundial mais Intenso. Além do mais, os nossos com-petldoras st equiparam de métodos e de técnicas dosmiis modernos, havendo utilizado até mesmo proees-tos eletrônicos ne seleção dai sementei. Enquantoisso, segundo o boletim do Depirtamento de ProduçãoVegetal dt Sto Paulo, o Brasil exportou, entra dez ml-

O Brasil poderá tornar-se a Meca doi consumido-res do aço. Náo nos esquecemos que a tua produçãoa o seu coniumo traduzem a malorldade, e poderio,a riqueza e o bem-estar de uma naçio. E a bot politi-ca brasileira está em conjugar exportação com Indus-trialização.

Prosseguiremos na análise disse assunto, do maiorInferisse pira a opinião pública.

(Transcrito de "O GLOBO" dt _.-5-.0).35295

Augusto Severo, 8, a conferência do dr. R. Antônio Ramos,sôbre a "La Primeira MJssión Di-plomática dcl Pararaguay en eiBrasil".

lhfics uma série de planos ligadosao assunto. Entre as coisas apre-sentadas está a feitura e afixa.iode cartazes, concitando o públicoa colaborar com as autoridades ea limpar as ruas. principalmenteas suas calcadas, com a colocaçáodo lixo nas lixeiras das resld.'-n-cias. Falaram os presentes em vá-rias campanhas, entre as quaisuma a ser endereçada aos parti*dos políticos para que não pichema cidade e colem cartazes nas ár-vores. mui os e outros locais queresultem na desfiguração local.Outro ponto discutido foi o daspromoções. Assim alguns dos pre-sentes vão colaborar com a secre-taria na colocação de cestas cole-toras para papéis e detritos queserão espalhadas pela cidade.

FEIRASO sr. Ivo Magalhães comunicou

que devido a um acordo feito en-tre a sua secretaria e a de Agri-cultura Indústria e Comércio, asfeiras, a partir de amanhã, terãolimitados os espaços de funciona*mento. Serão riscados no chão és-se limite e haverão, ainda, placasproibitivas. Os "camelots" vão serafastados das Imediações das fei-ras e os barraqueiros terão que ob-servar. com o máximo rigor, a lim-peza nas Imediações das barracas.Falou-se em decretos que seriambaixados pelo governador Sette Cã-mara. permitindo aos particulares(comércio e residência) que façampequenas reformas nas fachadaí

(Contínua na 16a. página)

ABREU SODRÉ:"Fortalecimento do Legislativo

Espírito Santo vai conceder 21 milhõesde crédito rural supervisionado em 1960

Vinte e um milhões dc cru-1 gue estabeleceu nova destinação

A MAIOR BESTEIRAA maior besteira que o Direto;

rio .Xacioual do PSD podia jnscr,lês sexta-feira xillima cm Brasl.lia: dissolver o Diretório Regia.mil da partido no Riu Grande daSul.

A razão alegada pnra essa jn-/.•(_/. deliberação joi a atitudeassumida pela maioria do órgãodissoMilo em favor dix candidata,nx Jânio Quadros A presidênciada República. .

Com esse ato, o Diretório Xa-cional do velho grêmio prestou omaior desserviço possível ao seuciiiidiilnlo, o marechal Lott, De-scnípcnlioii lindamente o papel deamiçio da Onça. Os elementos pes-sedistas daquele listado, que aindaestavam hesitando sobre o comi-nho a seguir no caso da sucessãopresidencial, a esta altura já terãoassctitado o rumo definitivo: vôotodos para Jânio, quando mais nãoseja, em sinal dc protesto pela in-tervcnçúo violenta do órgão fede-ral ua direção estadual do partido.

A tradição dc independência ea bravura cívica do Rio Grandesofreram uma affbnta com a qualevidentemente não poderão sc con-formar.

Prestem atenção ao que vou di-ser: esse crio crasso do Direta-rio Xacioual do PSD vai ler co-mo conseqüência imediata a xitó-ria espetacular dc Jânio c Ferra-ri. c. mais adiante, a dc Loureiroda Silva para governador do Ks-lado.

Só quem não conhece o zelo dopovo gaúcho pela sua autonomiapoderá ter dúvidas a respeito doque acabo de prognosticar. L'm li-der do PTfí local já declarou, se-gundo o noticiário, o seguinte: —"Mais do que uma violência pra-licada conlra o PSD rio-granden-se, foi um alentado conlra as maisapreciadas tradições da históriapolitica do meu listado".

Com efeito, o Rio Cirande sem-pre reagiu conlra as intervençõesdc estranhos na sua vida. c, in-variòvelmcnlc. nunca sc amoldou,passivamente òs deliberações docentro cm matéria que afete, di-reta ou indiretamente, á sua auto-nomia politica. Desde o começo daRepública, c essa a sua linha dtacócs, tendo sido obrigado, mui-las vezes, a recorrer até às or-mas, einpcnhando-se em verdadei-ras guerras fralricidas. cujos lan-ces heróicos náo precisarei reme-morar.

/•„;• „ _.„,, -f/.H *„/.„/-„/„ „ O processo que contem a novaI ali a pena alar, entretanto, -líabel£ de táxi ainda se encontraque ocorreu cm 19:0, quando sc -a Secretaria de Segurança, ondetentar) impor ali a candidatura rf.jestá sendo submetida a um exa-

me Jurídico pelo promo.or Mário

Pàttíè"aérea Brasil-Chileatenua dor dòs maremotos

0 MARÉ ATRAÇÃO !NA FEIRAINTERNACIONALUma exposição do miniaturas

d. embarcações marítimas, comexplicações históricas sôbre cadapeca apresentada, constituirá umades atrações quc o Festival daCompanitia dc Alcalis realizaráno recinto da Exposição Interna-cional de Indústria c Comércio.O programa do Festival, está di-vidldo em 4 partes, sendo a pri*melsa intitulada "O mar — comu-nicações", compreendendo a hl.s-tória da navegação e da pescadesde os tempos primitivos. Osegundo capitulo "O mar na His-tória, na lenda c na tradição" se-rá animado com espetáculos, &tarde c à noite; incluindo nú-smeros de música, "ballct" c de*clr.macão de temas ligados aomar. O 3.° item é dedicado à in-fliiéncin do mar no desenvolvi-menfo do comércio e da Indústriaao correr dos tempos e será ilus-trado com filmei documentários.Finalmente, o 4.° capitulo, focali-zará, novpequeno teatro da F.xpo-sicâo, esse progres.-n através demúsica erudita e poesia sôbremotivos marítimos.

O roteiro desse Festival — se-gundo nos informou o sr. Chian-ca de Garcia — será debatido,brevemente, com os expositoresnara acerto do calendário respec-tivo.

fabricação para uso nos socor-ros íi» regiões devastadas pelo.terremotos <• maremotos.

Virloa representantes fizeramoutros relatórios dc suas atlvl-dades, conclulndo-sc que está,realmente, funcionando n mixl-lio brasileiro ás vitimas chilenas,

FALTAM REMÉDIOSO embaixador Alencar afirmou

que os donativos mais necessá*rios são remédios: falta sulfa, va-cina contra tlfo e dlfteria. o leiteem pó, além dc abrigos, pois gran-dc número de habitantes conti*nua ao rclcnto. Isso foi confir-mado pelo embaixador DázanDá vila, do Chile.

CAVALOS AJUDAMO ministro Horácio Láfer co-

munlcou que "foram ótimos os'resultados obtidos nas corridosde domingo, no Jóquei Clube doRio.'Anunciou quc no próximodia 12, cm São Paulo, serão rea-lizadas outras corridas visando aangariar donativos para os chi-lenos, sendo pensamento dó pre-sldente da República (que idea*lizou as jprovas), assistir ás cor*ridas de São Paulo, a fim de pres-tigiá-las.

O chanceler Láfer anunciou acriação de várias comissões entreas quais a de Publicidade (Hcr-bert Moses), e outras dirigidaspor industriais, altos funcionáriosdo governo e comerciantes, quoparticiparam, também, da reu-nião de ontem.

APÊL0 DO SERVIÇOFLORESTAL

"NÀ0

SOLTEM BALÕES"O "errl-o Florestal do Ministério

da Agricultura esti ad-ertindo opúblico em neral para que to ebs-tenha de soltar balfiei durante asfestlrldtdei Juninas. Embora ietrate de. ama celebra-lo tradlcio-nal — acrescenta — os balSei, cujouso i proibido por lei, constituemsíria ameaça de Incêndio is nos-us matas, qne derem ser preser-Tidas a todo risco, em beneficioda coletlTldade. Assim, oi técnicosdo S. F. estlo insistindo no srnapele anual ao bom senso'de cadaum, lembrando qne mal} rale pre-T-nlr do qUe remediar.

Agosto: vigência danova tabela de táxi

consolidará regime democrático"SAO PAULO (Sucursal) — O

f(residente da Assembléia Legis-

ativa, deputado Abreu Sodré, empalestra com a repoi tagem doCorreio da Manhã, informou queconvocará o Segundo CongressoBrasileiro das Assembléias Legis-lativas para se reunir na Bahialogo depois das eleições presiden-ciais. Acrescentou, que durante ocertame fará um relatório dos re-sultados práticos obtidos pelacampanha que encetou ne;te Es-tado, visando ao prestigio do Po-der Legislativo, bem como sugeri-rá que cada Câmara Estadual seempenhe com decisão na batalhapelo fortalecimento do Parlamen-to no pais, tendo em vista asse-gurar a consolidação do regimedemocrático.

A propósito da campanha, quevem desenvolvendo em São Pau*lo, o deputado Abreu Sodré fêzsuscintamente uma explicação dosplanos práticos postos em exe-cução para alcançar aquele obje-tivo, salientando os contatos comos órgãos legislativos do interior,concitando a todos os vereadoresa fazer com que as Câmaras Muni-ripais sirvam realmente às comu-nas. E ainda:"Maior divulgação dos traba-lhos da Assembléia Legislativanas Câmaras Municipais, tendoem vista fazê-las produzir melho;-em beneficio da coletividade, bemcomo manter a Assembléia emcontato com todas as entidadesde classe, a fim de que po.-sa sefamiliarizar com os problemas

sociais mais debatidos no mo-mento".

PROVIDÊNCIASAcrescenta o deputado Abreu

Sodré:"Para a realização dêsse pro-

(Continua na 16.a pág.)

em operações de Crédito Ru-ral Supervisionado, êste ano,pelo Governo capixaba, atra-vés da Assotiação de Créditoe Assistência Rural do EspiritoSanto (ACARES), em cumpri-mento ao Plano de Recuperaçãoda Lavoura.:,Caíeeiraíí qtie temcomo objetiva o aumejito do.t_._-dimento unitário e a. melhoriada qualidade do produto — in-formou, ontem, o Engenheiro-Agrônomo Osman F. Magalhães,diretor-execUjtlvo daquele Servi-ço de Extensão Rural.

Explicou o sr. Osman Maga-lhães que o total destinado às

ba atribuída à ACARES pela iei

a taxa de defesa do café w"rf*>w *'•¦•¦'¦> Prestes, homem mi.-cobrada aos produtores, a qualU°<' c',cw "e xdeias "limas, masestipula que 707r do auxílio con-'.conlra quem os gaúchos se maiti-cedido à entidade serão aplica- Uestaram devido _ maneira comoíftLíi- 5X3-iam-fnt0 d0?(.Pr"-i/-í lançada sua candidatura. De-dutores rurais. Os empréstimosterão vencimentos que variarãoentre 18 meses e 6 anos, a ju-ros baixos (6% a.a.).

balde os dominadores da situaçãono âmbito .. federal procuraramamolccer o ânimo dos rio-granden-

a ras.TTD i ¦ ,„, un i**-" Quanl° '__i- iiisisíiam xiesstA_-es^ouRob^írigLent° u«\Se'"f' '"'"«»"»> P* ? H»*

ACARES que as operações terno s°- E os foltlxcos locais que naocompreenderam a situacio, acaba-

Técnicos mundiais estudamproblemas de planejamento

inicio provavelmente em princi-pios ou meados de julho vindou- ram no ridículoro, tão logo seja concluído um ,\âó sei se agora o falo se re-convênio com o Banco de Credi- ..,: • i j-, 'to Agrícola do Espirito Santo, ^'""' A.c!'ed"° -"- mo se rcl"'estabelecimento oficial que se.-ár'" •"'" ¦<""• " s"a -_¦-«-__. mas

operações de Credito Supervi- depositário da importância des-\convciit não menosprezar o espiri-sionado constitui _part_e_ da ver-!tinada aos empréstimos. Enquai:-!'. dc decisão daquele povo nesteto isso, a ACARES intensifica o momnüo amargurado, alem doaperfeiçoamento de seus tecnl-,„„,• .,„•„ . .. „____. - .cos na matéria, para garantir o""' P J«ta dc cooperação doêxito integral do empreendimeu- governo federal na solução dos

Tobias Figueira de Melo, assis*tente do sr. Erasmo Martins Pe-

_.' • t

San Juan de Puerto Rico es-tá abrigando representantesde 48 paises diferentes, em um to-tal de mais de mil congressistas

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quitetos), Júlio Vasconcelos (repre-sentante da Confederação Nacio--nal-das-Indústrias), Benedito Bro-dewolds (representante da Confe-deracão Nacional do Comércio),cel. Ramiro Bente (secretario dadelegação), comartdante DouglasLevier (representante da Marinha)e major Pereira Sobrinho, repre-sentante da Aeronáutica,

seus problemas econômicos c fi-O Crédito Supervisionado, so- nanccxros.

gundo esclareceu, é um crédito | A resolução infeliz do PSD-na-de caráter educativo que visa acapacitar técnica e e.onômicj-mente os pequenos produtoras,para a melhoria de suas condi-ções de vida. Sua aplicação ba-seia-se no planejamento e su-

ELEIÇÕES AMANHÃNO INSTITUTOHISTÓRICODA CIDADERealizam-se amanhã, às 15 ho-

ras, sob a presidência do dr. M.Prulo Filho, as eleições no Ins-Ütuto Histórico e Geográfico daCidade do Rio de Janeiro, em suasede provisória, no consistório daIgreja do Rosário, para preenchi-mento de quatro vagas de mem-bros titulares efetivos, estandoin.^critos os seguintes candidatos::rs. Américo Jacobina Lacombe,

j Carlos da Silva Araújo, Carlos

vé a formação de lavouras-piló-to pelos agricultores beneficia-

vista três objetivos principais: a)fazer com que c. demais agricul-tores acompanhem a formaçãode uma lavoura racional em tô-das as suas fases; b) demons-trar que a eliminação de lavou-ras deficitárias — ciando lugar a

que vieram participar do 25." Con-gresso Mundial de Planejamento eVlvendas e da 3a. Assembléia Ge-ral da Sociedade Interamericanade Planejamento, certame promo-vido pelas Nações Unidas e govír-no do Estado Livre Associado dePorto Rico.

"OBJETIVO E TEMAS"O objetivo do Congresso é reali-

zar o caráter e "status" do Plant-jamento contemporâneo e dos pro-gramas de vlvendas e avaliar osinstrumentos e técnicas emprega-das na solução dos problemas deplanejamento e vlvendas como umserviço aos governos, empresas par-ticulares, instituições acadêmicas,profissionais e outras atividadesocupadas com os aspectos técni-cos e administrativos do planeja-mento e vivendas.

Os temas que mereceram a aten-ção foram agrupados em:

1.° — A contribuição do plane-jamento físico ao desenvolvimen-to econômico e social; 2;° — Opapel que desempenha a ajudaprópria e mútua ao Programa in-tegral das vivendas e subdivididosem 3 grupos de trabalho para ca-da tema.

DELEGAÇÃO BRASILEIRAEm avião especial da FAB via-

jou a delegação brasileira sob apresidência do general JoaquimJustino Alves Bastos, sendo umadas mais numerosas e completasdo Congresso, pois além de ser in-tegrada por urbanistas, arquitetos,economistas, sociólogos, geógrafose "experts" em indústria e comer-cio, trouxe farto material para dis-tribuição assim como filmes sôbreBrasilia, Siderúrgica. Casa popu-íar. Furnas e Três Marias.

A delegação brasileira é integra-da pelos professores J. O. SaboyaRibeiro, (catedrático de Urbanis-mo-da-Faculdade Nacional de Ar-quitetura), Odorico Pires Pinto(secretário-geral tía Associação La-tlno-Americana de Sociologia), Ru-bens do Amaral Portela (represen-tante da Fundação Casa Popular).Francisco Luiz Pinto (economistarepresentando o Banco do Brasile a Comissão Nacional da Mecani-zação da Lavoura)', A. Rubbo Mui-ler (representando a Escola deSociologia e Política de São Pau-lo), A. Lando (diretor de Urba-nismo do Rio Grande do Sul e re* r*° nacional. Devemos assim, le-presentante_do_lnstituto—dos-Ar---var-as-atividades do Sf3R aonde---¦*¦¦ elas mais se fizerem sentir, isto

é, exatamente, àquelas regiõesmenos _ desenvolvidas do PaísNecessária se torna, portanto, asuplementação àqueles Conselho.Regionais sabidamente deficitá»rios, para que possam realizartrabalhos que justifiquem a suaexistência nas regiões em que, paradoxalmente, a atividade eeonómica fundamental é, a agrope^

cional ._/_£_ sirva para acender Maul e Vicente Tapajósno ânimo rio-grandense o braseiro]quc permanece lalcnlc uns coxilhtisc sc as labaredas iluminarem os'.pampas, alê Rrizzola terá de con-

dro. O processo, após a referidaanálise, deverá ser enviado aogovernador Sette Câmara, com cssugestões do Secretário de Segu-rança, qüe, em seu estudo, esta-belece um paralelo entre moto-rista e passageiro,-ponderando ocusto de operação dos táxis e oeslado de saturação a que atingiuo nivel de vida atual.

A VIGÊNCIAFalando à nossa reportagem, o

sr. Luis Mergulhio do. Serviçode Relações Publicas da Secreta-ria, disse que o. referido-pro-cesso está sendo fstudado min.i-ciosa e demoradamente.— "Não há necessidade de pres-sa nos trabalhos, pois a vigênciada nova tabela so terá lugar d27 de agosto, data da nova re-forma tarifária, de acordo como decreto 31.181, de 25 de julhode 1952" — declarou o sr. LuisMergulhão.

BENEDITO BARROSE

Gustavo Philadel.h. AzevedoADVOGADOS

Ar Almirant Barroso, n° 715". andar — Tel. 42-672955881

pervisão das atividades da iart\l-\fraienxisar ua defesa das melhof-n^íe^raSon^d^et' '" '*« * -__ wande terra.presa agrícola e do lar das ía-! ... „. , .mílias beneficiárias. A" K1S1U

RENOVAÇÃO DAS LAVOURAS ^ZlT^rmíTs prVpIs.t.' doDisse O Sr. Osman F. Maga-Jinal do -rifo sôbre Pasqualini. De-lhães que um dos objetivos do ivo confessar, para que esse leitorprograma de Crédito Supervisio-1 f'lJue ciente> -ue «ou ".«t-iico, após-nado é a renovação das lavou». a-rSiC^^cafeeil-as capixabas, de acordo m.nos. Flnue certo êsse amigo: creiocom as mais modernas técnicas cm Deus lodo Poderoso, Criador dode produção. O programa pre-!c<u t da terra, etc.

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RETIFICAÇÃO — Disse, num desses¦rifos, que o Tribunal de Segurançanio havia condenado nintuém por' i* _J • -»__« ___--_<- t.iiucildu. Jll-l*. UCJl- UUfdos com empréstimos, tendo erai„„„., diretamente contra GetúlioVargas. A propósito, recebi carta dosr. Cícero Caldeira Brant, que assimtermina:"Meu irmío, dr. Joio EdmundoCaldeira Brant, advogado em BeloHorizonte, foi por aquele Tribunalcondenada a seis meses de prlsioos cumpriu na Penitencliria das Ne*

outras de alta produtividade — *«•• P°r hííe. :,«,"«'*-¦ num boletim,r-nn-nn-P nara a P-lahilirlarie 5U« os ""• Getull° Vargas, Géis Mon-concoire para a esiaoiuaaae te)ro c Eurlco Duttti ,utores do in.econômica da propriedade e per- time atentado de 10 de novembromite a produção de mais ali- de 1937, eram criminosos,"mentos paia os agricultores; <:) I nío conhecia o caso, mas estoudemonstrar que nas condições convencido de que a condenaçlo nioj~ *?-(-,„„ „-.„„ _..„„„™:„,m «.. 'o* P-r causa de Getúlio t sim dosdo Estado, onde predominam as outr£s .,„,, Espfro „„,, • mlnl.tropropriedades, e recomendável a Barros Barreto esclareça o meu es-pequena lavoura de café. ipirlto a respeito,

Maior atenção às áreas subdesenvolvidaspara diminuir os desníveis econômicosPara quc o Conselho Regional

de Mato Grosscf possa executar asegunda parte do plano de açãodeste ano, o Conselho Nacionaldo Serviço Social Rural suple-mentará òs seus recursos, consi-derando que o órgão central deveaíixiliar especialmente as regi-ões menos desenvolvidas a íimde diminuir o desnível econômicoentre áreas e as industrializadasdo Pais. Relator da matéria naúltima reunião do CN disse oconselheiro Alberto Ferraz, repre-sentante da Confederação RuralBrasileira:"Cabe ao Conselho Nacionalsubsidiar serviços, tendo em vistaas zonas favorecidas do territo-

cuária. Ficaremos num círculovicioso se assim não íôr feito,pois contribuímos paira tornaicada vez mais desenvolvidas asáreas industriais e cada vez maisatrasadas as áreas predominante-mente agrícolas".

VACINAÇÃO ANIMALOs recursos com que conta o

CR de Mato Grosso para o" exerci-cio de 1060 montam, apenas, a'CrS 350.000,00, que for_m empre-gados em diversas atividades dclevantamento sócio-eccmômico eextensão rural. A complementa-ção de verbas concedidas peloCN será empenhada na realiza-ção de um programa de múltiplasfrentes, no qual se destaca umplano para o incrementa da vaci-nação animal. Esta iniciativa,que o CR considera das mais im-portantes para se implantar aprática da vacinação sistemáticado gadtf, além de outr.-s medidasprofiláticas e terapêuticas, seráexecutada num meio onde a pe-cuária representa mais de 50 por

(Continua na 16.' página)

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Governo defende a "tradição" do afilhadismona organização judiciária do DF de Brasíliam BRASÍLIA, 7 (Sucursal) -Ksln miii-cudii, nara 14, 10 o 21-do eorronto més. n aprcclacfio,Íielo

Congresso Nacional, do vo-o parcial do presidenta da Ro-

pública ao projeto quo dispõe

sabre n Organização Judiciáriado Distrito Federal do Brasília.As a-unloes vão ser íeitas hnoite, portanto oxtroordináriits,Motivo: os parlamentares estilorecebendo, ilegalmente, a par-

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tc variável das subsídios, omBrasília, quadruplicada, apesardo decreto legislativo quc os fixoudeterminar o pagamento do um,mil c duzentos cruzeiros, pelocomparecimento. Uma sessflo ex-tra, no Rio, custava côrca doum mllhfto do cruzeiros. EmBrasília, está calculada pm maisdo dois milhões dc cruzeiros. Ka Inflação continua. Valo tudocm Brasília.

NADA DE MORALIZAR vO sr. Juscelino Kubitschck

negou sanção justamente aosdispositivos quc moralizavam aburocracia judiciária. Assim éque, o art. 40 da proposição cseus parágrafos, foram vetados.Dispõem quc "o provimento doscargos de Escrivão, Tabelião,Oficial do Registro, AvaliadorJudicial, Avaliador da Fazendao Distribuidor será íelto medlan-ts concurso. O concurso seráorganizado pelo Juiz dc Direitoda 1* Vara Civel e processar-sc-á perante banca examinadoradc que ía-rá parte obrigatória-mente um advogado indicadopelo Conselho da Ordem dosAdvogados do Brasil. Serão nomeados os candidatos aprovados,devendo recair sôbre um dostrês candidates, segundo classi-íicação feita pela banca- cxnminadora, para cada vaga. Poderão ser providos interinamentepelo presidente da República os

(Continul na 8a. página)

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Pilares e boxesEntrarão nn construção

Boxes serão transferidosPassagem para Perimetral

No Mercado Municipal côrca dc 62 tem, nò cablncto do sr. Osvaldoboxes" dcvcr/lo ser t-ansíerldos para

outro local, com a máxima urgòneln.para dor marifc.ii a que seja feitauma baixa dc nível das pistas infe-rlorcs da Avenida Perimetral. A mc-dida foi cogitada na reunião dc on-

Governador viu projetodo "trevo subterrâneo"

O sr. Djalma Nunes o o eng.João de Macedo Pereira, presi-dente e chefe da Divisão Técnicado "Comitê Pró-Conslrução doTúnel Rio-Niterói", estiveramontem no Palácio Guanabara,quando entregaram ao governa-dor Solte Câmara estudos sôbre aconstrução daquele túnel no tre-cho entro Gragoatá e o Calabou^ço. Segundo esses estudos; seráconstruído um "trevo subter-rânco" no Calabouço, o primeiro

Alta, de cabelos castanhos c olhos verdes, a primeira"JVIiss Guanabara". As outras são Maria Helena Thomc

(Uruguai) c Shirlcy da Silva Carneiro (Grajaú)

Justa vitória de Gina Mc Phersonna escolha de "Miss Guanabara"

Embora as arquibancadas doGinásio Gilberto Cardoso apre-sentassem claros visíveis, a po-pulação carioca não deixou dcprestigiar a escolha da primeira'•Miss Guanabara", que represen-tara o Bio dc Janeiro na "próximaescolha da mais bela brasileirado ano.. Foram significativos osaplausos e demonstrações que asduas dezenas de candidatas rece-beram, quando da sua volta pelapassarela, primeiro em vestidooo "soiree" e, em seguida, de"maillot" azul. Algumas íoram

mais favorecidas, quando vesti-das de gala; outras se apresenta-ram melhor de roupa de banho.Por íim, com toda a justiça, me-reeeu o voto dos jurados a jo-vem Gina Mac Pherson, repre-sentante do Botafogo F. R., noque pesam algumas vaias, dc"torcidas" de outras candidatas.

CLASSIFICAÇÃOApós serem escolhidas pelo júri

as oita finalistas, passaram elasa desfilar,- em. conjunto,, diante

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da comissãojulgadora. A seguir,foram submetidas a rápida provade desembaraço dc expressão,,sendo obrigadas a dirigirem brevesaudação ao público, pêlos alto-falantes. Não demorou muito, en-tão, até que a vencedora foi apre-sentada: Gina Mac Pherson, de1.72 de altura, 56 quilos, 93 debusto, 58 de cintura, 93 de qua-dns, 56 de coxa e 21 centime-tros de tornozelo. Olhos verdes,cabelos castanhos, sua figura re-presenta seus antepassados esco-ceses e rtorte-americanos.

A seguir, Maria Helena Thomé,(Clube Uruguai): Shirley Carnei-ro (Grajaú); Dirce Machado(Clube Renascença): Elenita Lo-bo (Marã): Sônia Brasil Pinto(Vasco da Gama); Marta Anger-mann (Fluminense); e ElviraGurebel (Jacarepaguá) íoramclassificadas nessa ordem, sendoa mais aplaudida (mais, inclusivedo que a própria vencedora).-aquarta colocada Dircc Machado,pela sua formosura e semblan-te moreno, tipicamente carioca.

ORGANIZAÇÃO

Foi muito boa a organizaçãoda festa e bastante ritmada aapresentação das candidatas. Osintervalos necessários entre umdesfile e outro também não fo-ram prolongados, tendo o públi-co aguardado tranqüilamente odesenrolar dos acontecimentos.Também nâo houve incidentes, anão ser pequeno desentendimen-to entre cinegrafistas e os poucoscios porteiros, não chegaram aconfetes e serpentinas oue con-seguiram passar pela vigilânciaincomodar desfilantes ou assis-tentes. t

SUGESTÕESApenas duas sugestões restam

para o desfile do próximo sába-do, quando será escolhida\ a rc-presentante brasileira para oconcurso dc "Ifiiss Universo", dcLong Beach: a orquestra que

(Continua na 12a. página)

complemento de SaneiaABOTOADURASPRENDEDORESCHAVEIRINHOSBRINCOS, ANÉIS

BROCHES

1 ¦ ; ^mó\ U;'. ijf\ ';

PRESIDENTE DO STFCONFIRMA: REINÍCIODOS TRABALHOS NOPRÓXIMO DIA 15Regressou domingo último dc

Brasília o ministro Barros Barreto, presidente do Supremo Tribunal. Falando à reportagem doCorreio da MmiJiõ o ministro' Bar-ros Barreto confirmou o reiniciodos trabalhos da mais Alta Cortede Justiça,, previsto para o pró-ximo dia 15. Disse, ainda, o pre-sidente do STF que já se encon-tram em Brasilia seis ministro?,devendo, esta semana, seguiremdois outros.' • ¦

A ida do presidente deveráocorrer no próximo dia 14.

O ministro Barros Barreto esclareceu ainda a reportagem qa*nada pôde decidir, até agora, só-bre a sorte dos funcionários quo.por motivos justificados, não po-derão seguir para Brasília. Es-pera,-entretanto, o presidente doSTF dar uma palavra final sôbivtodos os casos, dentro de maisou menos trinta dias.

fljin^z zz. xLllz . SmmM:l,p-bo»nov« •'-¦¦¦

WAS LOJAS E MAGAZINES

l

CONFERÊNCIA SÔBRE0 ESTADODA GUANABARA

*

E DESAPROPRIAÇÃOA convite da Associação Comercial

do.Hio de Janeiro, o sr. Carlos A.Dunstice de Abranches, do Instltu-to dos Advogados Brasileiros, faríiuma palestra amanhã, quarta-feira,ás 17 horas, no salão nobre da en-lidade, subordinada ao tema "O Es-tado da Guanabara c o Poder dc De-saproprlaçâo".

A sessão será presidida pelo ex-deputado José Augusto.

no mundo, destinado à distribui-ção -de veículos que demandampara as zonas Sul e Norte da ci-dade. Os carros com destino àzona Sul penetrarão pela Av.Beira-Mar, enquanto os da zonaNorte entrarão pela Av. Pcri-metral.

VANTAGENSOs estudos contém ainda qua-

dro comparativo demonstrandoas vantagens da construção dotrecho Gragoatá-Calabouço, cmdetrimento ao trecho Praça-Mauá-Av. Feliciano Sodré, "jácondenado pela própria firma quco estudou". As vantagens sâo Nasseguintes: terá 2 quilômetros e30Ò metros de extensão; levará 3anos sua construção; c custará 2bilhões e meio cruzeiros. O pro-jeto do túnel Mauá-Feliciano So-

excepcional

portu nidade 7

-Htm

\

Mourn Brasil, secretário de A«rlcultura, mdislrla e Comércio do Estado da Guanabara, entre esta autoridade c engenheiros da SURSANAté o presente, nfio obstante a promessa feita pelo antigo titular daAgricultura, a SURSAN tem andadoaos troncos c barrancos, construindoas bases daquela avenida entre nstelhados e as paredes dos "boxes" oomercado.

A HISTÓRIA

A história do Mercado Municipalpode ser contada, cm linhas gerais,dc modo simples. Até 1057, a antigaPrefeitura mantinha um contrato coma extinta Companhia Mercado Muni-clpal, pelo qual consentia que a con-cessionária locasse os "boxes" aos co-nierclantcs, mediante a taxa de cercadc ,100 cruzeiros, por mês, por com-partlmcnto., Naquele ano, concluído oprazo contratual, a Prefeitura, faceainda ao que dispunham os termosdo contrato c seus inúmeros termosaditivos, tomou posse dó mercado, fl-cando os comerciantes â vontacc,pois nem sequer pagam os irrisórios

(Continua na 7a. pag.)

dré possuirá 6 quilômetros: cal-culado cm mais de 4 bilhões; esua construção durará mais dc8 anos.

"Seu Talão Vale um Milhão"ESGOTA-SE A SÉRIE "D"

Deverão se esgotar hoje ou amanhã os certificados nu-merados da campanha "Seu Talão Vale um Milhão", cor-respondentes à série "D", lançada há dias, pois ontemrestavam menos de 100 mil bilhetes — segundo informa-ções do gabinete do 'secretário de Finanças. Contudo, oscomprovantes de compras de 1960 servirão para ooutrosorteio dêste ano, a ser realizado a 31 de dezembro.

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CORREIO DA MANHA, Tirçi*-Felr«, 7 .!.* Junho de 100? l.° Caderno 1

O TEMPOPRCVISAO VALIDA PARA 1IOJK

nio DE JANEIIIO — NITERÓI — Tempo bom, nevoeiro poli minhaTemperatura rm tlevaçto. Vtntot do qutdrantt norle moderidoi, Ma-\im«: SM — Ban-u. Minlmti llü — 1'rtçt Dario d* Ttquar». 8 l"-\i •1.0 — Tempo bom com nebulotldadr, Tempeialura em rleva-to, Venlotd* norte a eale moderadot, ('UIUTIHA — PORTO ALEGRE — Tempo nu-blado. Temperatura ruàvel, Venioi de meaie a nordeite modcradoi, i i.n-RIANÓPOLI.S — Tempo IntUvcl, cliuvii fracai, Temperatura riUvel.Venloi de luttte • nontealt moderadoi, VITÓRIA — IIKI.O HORIZONTECUIAH.V — Tempo bnm, nevoeiro. Temperatura cativei. Venloi v»>rlivell ira.¦rn, SALVADOR — RECIFE — BRASÍLIA — Tempo bom eomnebuloildade. Temperatura ealivrl, Ventoi dt «ue»i« a nordeate mode.radoi. ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL K SANTA CATARINA —Tempo Initivrl, rhuvaa liacaa rm Sta, Catarina, Temperatura eilivel,Venlot dt «um- a nordrale moderadoa, ESTADOS DO PARANÁ' E S.PAULO — Tempo bom com nrbuloaldade. Temperatura em elevtçio.Ventot de norte a cale moderados, ESTADOS nu RIO DE JANEIRO EDA GUANABARA — Ttmpo bom, nevoeiro pela manha. Temperaturaem elevacio. Venloi do quadrante norte moderadoa. ESTADOS DE MA-TO GROSSO E SUL DE GOIÁS, — Tempo bom, nevoeiro. Ttrapeulura *¦•tavcl, Venlot de norle a rate moderadoa. ESTADOS DA BAHIA — SER-GIPE — ALAGOAS - PERNAMBUCO - PARAÍBA — RIO GRANDE DONORTE — Tempo bom com nebulosidade. Temperatura cativei. Ventoa.Ventoa de tuesle a nordeite moderadot, ESTADO DO ESPIRITO SANTOTempo bom, nevoeiro. Temperatura em elevacio. Ventoa de norle aétte moderadot. COSTA NORTE — IDO CABO ORANGE A TONTA DOCALCANHAR) — Tempo bom. Visibilidade boa. Venlot de nordrale iautitt modtradoi, Ettado da mtr calmo. COSTA LESTE — (DA PONTADO CALCANHAR A CADO FRIO) — Tempo bom. Vlalbllldtde boa. Ven-tM de aueate » nordeate moderadoa, Kattdo do mar calmo. COSTA SUL

(DE CABO FRIO ATE' A FOZ D..O CHUD — Tempo nublado, chuvatfracat dt Florianópolis t Fot do Chul. Visibilidade moderada. Ventos detutate t nordcale moderadoa. Ettido do mar ll(clramenlt atilado.

"ItlHIO IIOS ESTADOSDIFTI.iv ATA KM BELO HORIZONTE — Noi úl*

limou dali mete* já xe verificar»***, mali de 20 mortesproveniente* do mrlo de dlderla, que vem granandonesta capital, acreirido de maU de 200 caioi de Interna-mrnto- j» rcgintradoi.

Somente no Hoipltnl de laolamento do Eitado, cercade 120 crianças portadoras da doença, foram para ali en-caminhadas, tendo havido 7 caio* de óbitos. — (Asp.),

MINAS GERAIS

Projeto educacional para ospescadores de Caraguatatuba

TAXA RODOVIÁRIA — Con-timi.1 a luta entre a Prefeiturade Juiz de Fora e a "Vlaçfio Co-mela S/A", com relação à taxade três por cento sôbre o va-lor das passagens vendidas poraquela emprísa em Julr. de Fora.Recentemente, como noticiamos,a Cometa entrou com um man-dado dc segurança contra a lei3uo

Instituiu aquela taxa, per-endo em j primeira instância,pois o jul. ücii como legal a co-branca, decidindo a favor dal subordinada ao tema

Prefeitura. Com esta decisão, o calismo cm face da

19, um memorial, no qual pedi-rio um empréstimo de 3 milhõesde cruzeiros, para que eles pos-sam colocar a Cooperativa emfuncionamento.

SAN TIAGO DANTAS EMJUIZ DE FORA — O deputadoSan Tiago Dantas, candidato doPTB a vlce-governador do Estado virá á cidade no próximo sábado, a fim de entrar em contato com lideres sindicalistas lc-cais e proferir uma conferência

O Sindi-sociedade

conferência será

Correio da ' Maiih*. conseguiu

apurar que o deputado João Na-varro, da Assembléia Legislati-

Grande projeto educacional, com es-> aiivldadea manuais relacionadas I va dc Minas, encarregado de re-trutura baseada oa coraplemeniaclo rom ocupacíea normais e dlirlas dijlatar O rccur.-o que foi inter-de educaçio dot fllhot dt pttcadoret' comunidade, uia como: feitura da ctt- posto para aquela Assembléia,do litoral paulista, teri efetivado no toi, tecltura dt ridet. modelitem e aeu parecer favorável à Prcfel-município dt Caraguatatuba, em con- tecelagem em geral, alem de desenho -Ura, opinando pelo arquivamen-tonlncia com um convênio firmado crientado, artefatos de madeira, de,to do recurso da empresa. A luta

prefeito resolveu notificar a Co-! moderna". Ameta de que teria de vender as realizada na "Casa do Traba-passagens na Rodoviária, o que lhador".importou em novo mandado im-l VOTOS DE PESAR — A Cá-petrado pela empresa, que desta mara Municipal de Juiz dc Foravez teve a decisão liminar a seu aprovou, na noite dc ontem, vo-favor. Agora, a reportagem do tos de pesar pelo faleclemnto do

BAHIACASAS PARA OS JORNA-'escolhei* um símbolo gráfico ade-

LISTAS — O financiamento da quado para o seu plano de de-casa residencial para lornallstns,! seiivolvímcnto da Bahia, «lm-através da Caixa Econômica, está bolo que deverá ilustrar a pri

entr* o Ministério da Educaçio t Cultura, através da Campanha Nacionaldt Erradicação do Analfabetismo e aBeertUrla dt Educaçio e Cultura doEstado * municipalidade do mesmo.A propotta apresentada pelaa entlda-dei loeaJa, ondt avulta o trabalho doRitary Clubt de Sio Jos* dos Campos,

que já conseguiu, por doação, umaárea dd quarenta mU metros quadra-dot. Ttm como meta final a organl-zação de uma completa escola prlmá-ria dirigida para aa arte» Industriaisllg&dasà atividade peaquelr». Um do-cumento, eom eipllcaçôes multo da-ru, íot levado até o coordenador daCNEA,' prof. Joio Roberto Moreira,qut decidiu ettudi-lo a íundo e pro-por ao ministro da EducaçSo a reall-zaçáo do projeto. Partindo desta pto-posu concreta, declara o prof. Mo-leira. em relatado ao titular daF-*-caçáo achar possível mediante or-ganizaçao de um parque complemen-tar primirio nas terras da colônia,efetivar o M_C uma experiência on-ginal de educaçio, eujat conscqüèn-cias benéficas para todo o.municípiode Caraguatatuba e, quiçá, outrospróximos, demonstre a validade' doqua te esti inovando neste impor-tante tetor.

O PARQUE COMPLEMENTAR

— "A idéia fundamental — disse oprof. Joio Roberto Moreira — é a deorganizar uma grande unidade tsco-lar, cujas aubunidades sejam capazesdt proporcionar às crianças, entre se-te a quatorzt anos, uma educaçio tíocompleta quanto possível, para a ridaleal da aocledade, ai Incluídos os as-pectos cultural, econômico, moral ecívico. Tal unidade deveria capacitar-sa para condicionar, por uma réorl-entação adequada, todo o sistema es-colar do município. A primeira sub-unidade do parque complementar ae-tia a escola elementar de quatro anot,qu* nio aa contentaria em comentetransmitir a teut alunos oa conhecimentos tradiolona* da leitura, escrita• cálculo, além de noções gerais daacoisas. Catei conhecimentos deveriamrelacionar-se eatreltamente com as

barro * outros. Tais atividades ma<miais, porém, nio ttrlam ainda ne-nhutn aentldo ou Interesse profissio-na], permitindo apenas a educaçio dumios e, ao mesmo tempo, a da Inte-llgincla, aliada- estritamente aot tra-balhot escolares. Esta experiência, Jást tabe, possibilita á motivação maisviva aos eatudoa comuns, como a lei-tura t a escrita, concluindo tambémpor ativar u chamadas atlvtdadea degrupo no âmbito toclsj, compatívelcom a Idade dos aluno». Incentivando-ot para planos d* solidariedade huma-na t espirito de cooperação. "

ARRECADAÇÃODA CENTRAL SUBIUDE CR$ 291 MILHÕES

prossegue.AMPLIAÇÃO DE LINHAS DE

BONDE — Tendo a Prefeiturade Juiz dc Fora conseguido 5.000metros de trilhos com a RedeFerroviária Federal, o Departa-mento Autônomo de Bondes daMunicipalidade deverá executarserviços de ampliação de váriaslinhas de bondes que servem aosbairros mais distantes. (Do Cor-respondente)

COOPERATIVA DOS TRA-BALHADORES — Os SindicatosTrabalhistas de Juiz de Fora,como noticiamos recentemente,estão vivamente empenhados eminstalar e colocar em funciona-mento a Cooperativa dos Traba-lhadores, há pouco tempo organi-zada. Agora, segundo consegui-mos apurar, os trabalhadores lo-cais entregarão ao vice-presi-dente da República, sr. JoãoGoulart, por ocasião de sua pas-sagem pela cidade, no próximodia 18, ou em Uberaba, no diaA arrecadação subiu, nos qua-tro primeiros meses deste ano, deCrf 291 milhões em relação à

arrecadação do mesmo períododo ano passado, segundo estatls-tica; divulgada ontem pela con- Á^bltí."&_K__.íabilidade da Estrada. ,Assemb.eia Legislat

Em todp o ano passado

CEARÁPALÁCIO DE 30 MILHÕES

PARA O GOVERNADOR — À

confiado ao estudo do sr. Murilo S. Cunha, titular du Cartel-ra de Hipotecas, que encaminha-rá parecer ao Conselho Admi-nlstratlvo sôbre a matéria — de-clarou o sr. Nonato Marques,presidente da Caixa Econômica,sôbre os trabalhos que all scdesenvolvem com»o objetivo dcfacilitar a aquisição da casaprópria para o brasileiro da cias-se média,

Afirmou, porém, o sr. NonatoMarques, que esta não é uma me- nomia. (Asp.)dida original da Caixa da Bahia,multo embora nâo tenha surgido de qualquer determinação doorganismo central da instituiçãoque dirige nesse Estado,

A Caixa Econômica do Rio jávem pondo em prática um sls-tema de financiamento especifico, que servirá-dc bnsc ao queora se planeja em nosso meio

meira edição da obr», foi inatl—tuldo pcla Comlssáo de Plane-jnmonto Econômico um ,concur-so artístico que dará ao seu ven-cedor um prêmio de 15 mil cru-zeiros.

A iniciativa objetiva ainda pro-mover maior divulgação do pia-no, no qual sc contem as dire-trizes básicas da açáo admlnls-nativa do atual governo do Es-tado, sobretudo no que concer-nc ao Incremento de nossa eco-

adiantou ainda o sr. NonatoMarques. E aduziu: com as adap-taçôes que se tornem necessá-rias c um mais perfeito atendi-mento às necessidades e condi-

senador petcblsta Alberto Pas-]ções locais, tudo correrá organlâualini

e pelo falecimento do sr.tacllio Negrão dc Lima. (DoCorrespondente)

zadamente. (Asp.)COMISSÃO DE PLANEJA-

MENTO — Còm o objetivo dc

Diário Oficial Fluminenseprovoca queixa das famílias

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"Diário Oficial"Perturba vizinhos

Pessoas residentes nas proximi-1 órgão, durante à noite, os morado-

arrecadação sjibiu de CrÇ 500milhões sôbre o ano de 1958.(DRP - EFCB)

iva íoi enca- dades do "Diário Oficial" do Esta-Ires da clrcunvi.inhança não consejminhado pelo sr. Parsifal Bar-'do do Rio, à Rua Marquês de 01in-|guem conciliar o sono, motivo por-|; rflcn mane. oom -lí-nmrnnVi*--li ..__ Ha ctrn Vit tsrÁi oef _n í«A i nn _ ri *i _¦ mm «-.n» _•»•.>. ÍHÍ..B.IJIA La__.t_.__. ¦roso, mensagem acompanhada de, da, em Niterói, estão indignadas ique, por nosso intermédio, apelam

PARANÁXIV CONGRESSO BRASI-

LE1RO DE QUÍMICA — De 17a 25 de julho, realizar-se-á emCuritiba o XIV Congresso Brasi-leiro dc Química, e que reunirácerca dc 500 técnicos e clentis-tas nacionais para o estudo dosproblemas ligados ao desenvolvimcnto Industrial do pais.Dentre os temas mais impor-tantes a serem estudados, desta-cam-sc os relativos à indústriapetroquímica e os processos paraobtenção de Urânio, atualmentepostos em prática pelos clentis-tas paulistas. (Asp.)

ESPÍRITO SANTO"OPERAÇÃO LIMPEZA" NA

CAPITAL CAPIXABA — O sr.Adolfo Monjardim, prefeito dcVitória, está planejando umaoperação de limpeza da CapitalCapixaba.

Para tal já está convocandoscus auxiliares direlos para tra-çarem um programa nos moldeslevados a efeito no Rio de Ja-neiro. (Asp.)

R. GRANDE DO NORTE100 MILHÕES DE CRUZEIROS

PARA OS SERVIÇOS DE ÁGUA— O bispo-auxiliar de Natal, D.Eugênio Sales, que se encontraem Brasília, participando de umareunião de bispos, telegrafou às

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-MlAUMENTO DE ELEITORES NO INTERIOR — SAOPAULO, 4 (Sucursal) — O governador Carvalho Pintorecebeu a visita dos delegados de Ensino que foram aosCampos Elíseos, hipotecar solidariedade a campanha doaumento de eleitores do Estado. Na ocasiio o chefe doExecutivo pediu que cada um deles all presentes fossoportador de um apelo a toda a população do interior, nosentido de aumentn dc um milhão de eleitores o colégioeleitoral de São Paulo. Os delegados de ensino encontram*se na Capital para participar da "Campanha de Rendi-mento Escolar". Sua visita aos Campos EHscos foi feitacm companhia dos secretários da Educação e Fazenda,secretário do Governo, e um deputado. Foto: aspecto da

visita no gabinete do governador.

RESENHA PAULISTA{SUCURSAL)

NÃO SE COGITA DE FINANCIAMENTOOU ESTOCAGEM DA CARNE

SAO PAULO, 6 — O sr. Marcilio Alesslo, presidentedo Sindicato da Indúitria do Frio em São Paulo, reafir-mou flue "não é vr dade que dirigentes dêsse sindicato

autoridades comunicando a trans-! tenham ido ao Rio para saber da COFAP se podem ouÍSSS^e S^,_ÍS5 «fellSS»"^! 2£ (ar.Ííma

à 5StW de- Carne'' Acrescentou queserviço de ampliação do abaste-1 *-uanl° a concessão de financiamento para estocagem, a

questão de há muito foi posta de lado, com franco e de-cisivo pronunciamento do Sindicato que, reiteradas vezes,declarou jamais ter pleiteado qualquer importância paraessa operação".

cimento de água e da rede de!esgotos de Natal. (Asp.)

NOVOS .DESEMBARGADORESO governador Sette Câmara

assinou decreto, ontem, nomean-do, novos desembargadores, os

AMEAÇADO DE COLAP80 OABASTECIMENTO

S. PAULO, 8 — Açúcar, leite t óleoestio desaparecendo do mercado. St-gundo o diretor do Serviço da Policia-mento da COAP, » falta desses pro

REFORMA NO SISTEMADO REGISTRONO KENNEL NORUEGUÊSOSLO — O Kennel Club no-

rueguês começou a empregar umnovo sistema de cartões marca-dos manualmente, para registrarcom precisão*todos os sinais ca-racterísticos . dos cachorros no-vos, facilitando assim os j*lanosde longo alcance na criação decães novos em todos os senti-dos. (SDN).

projeto de lei que autoriza o com a grande algazarra que é íçl-ipara o seu diretor, a fim dc que juiz de Direito, o juiz Ivàniochefe do poder Executivo a "con-|'a durante a noite naquele órgão e coiba o abuso. íCaiubi.siderar de utilidade pública, paraíiue não as deixam conciliar o so-efeito de desapropriação, imó-!n0- O abuso se repete amiúde, ape-vel onde possa construir o pala- sar das reclamações,cio residencial do governador". _.... -;-_._-_-__•„___

O palácio terá a denominação! Z0NA RESIDENCIALde Palácio da Abolição e para O "Diário Oficial" fluminens.fazer face às despesas com sua funcionava, anteriormente, em umconstrução e instalação, o proje- barracão de madeira, à Av. Jansento autoriza a abertura de um|df Melo e que nio oferecia condi*crédito de 30 milhões de cru- Çoes de higiene nem conforto aos

'MS-nt-^tvi6 ÔgUÍar Di* e'autos é fruto da manobra altlatã deMoacir Rebelo Horta, e, para

AVISOÀS PRAÇAS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI

A. PEDREIRA RBPRESENIAÇOES LTDA. e ANTÔNIO PEDREIRA DESA BARRETO, da qual - titular, estranhando as publicações feitas pelaMONTE CARLO S/A., estabelecida em NITERÓI, 1 Rua Visconde de XJru-(nal, 531, trupo 8*1/84, nas quais tenta Inverter a posição dos fatos, teTê na obrlsaçao de esclarecer que, premido por uma série de atos cri-mlnotot e letivos à tua firma r i tua petsoa, Inclusive a apropriação in-debita do contrato existente entre ambas as firmai, foi forçado a en-tregar as chaves da fUlal da MONTE CARLO S/A. no Rio. i Rua Seteda Setembro, 88 - »r. SM, para fazer valer os seus direitos em Júliocriminal e civel, onde serio apurados oi crimes, perdas e danos, lucroscessantes, decorrente do contrato e causados pela MONTE CARLO S/A.,pela qual sio reeponsiveit ot SRS. ALLEM DA MATTA e CARLOS FER-NANDES GUIMARÃES.

Rio de Janeiro, S de Junho de 1910ANTÔNIO PEDREIRA DE SA BARRETO10407

zeiros, com vigência nos orça-mentos financeihos de 1960, 1961e 1962.

O governador aponta, em suajustificativa, que, "para permitiro prolongamento da Rua Guilher-me Rocha, foi preciso demoliruma parte do Palácio da Luz,cujo respectivo terreno será alie-nado, tornando-se imperiosa, portanto, a construção de uma resi-dência condigna para o chefe doExecutivo. (Asp.)

DEPUTADOS ELEVAM SEUSSUBSÍDIOS — Em sessão rea-lizada na Câmara, os deputadosestaduais resolveram elevar seussubsídios para 70.000 cruzeirosmensais.

Embora houvessem aderido àresolução a maioria dos repre-sentantes do governo e da opo-sição, o Executivo 'manifestousua hostilidade pelo ato, por meioda imprensa governista, discutin-do o aspecto constitucional, umavez que só no fim da legislaturapoderia tal medida ser tomada.(Asp.)

trabalhadores. Estava localizado emzona industrial, so aterro de SãoLourenço. Mais tarde, o governodotou-o de nova e moderna sede,na Rua Marque, de Olinda, ondepresentemente se encontra. O lo-cal é zona residencial e" nas proxi-midades do órgão há numerosas ca-sas, todas elas habitadas. •

NAO PODEM DORMIRUltimamente, porém, dado a ai-

gaiarra que se verifica, naquele

IX SALÃO PAULISTADE ARTE MODERNAS. PAULO, 6 — Foi inaugura-

da às 18 horas de hoje, nos sa-lôes "Almeida Júnior" da galeriaPrestes • Maia, à praça do Pa-triarca, o IX Salão Paulista deArte Moderna, mostra de arte-oficial, organizada pelo Serviçode Fiscalização Artística da Se-cretaria do Governo. (Asp.).

O SIA atendeao Nordeste

especuladores, uma vez que na reall-dade, ílés existem em grande quantl-dade. Comandos do órgão controladorde preços têm autuado vários comer-dantes'que nfio obedecem i tabela ouque sonegam os produtos. Entretan-to, nfio conseguiram até agora ellml-nar a ameaça de colapso do abasteci-mento que pesa «6bre esta Capital.

FOLCLORE PAULISTA NA "CASA DOGRITO"

CLUBES AGRÍCOLAS

Quanto à campanha dos clubes __., ._ agrícolas, O* Plano de Trabalho do monstraeio de danças e cantos folcló-SJA prevê os gastos de Cr$ 1.880.000,00 para assistên-cia técnica e material às Fede-rações localizadas naquela área,notadamente a de Pernambuco,

BRASÍLIA, junho (Da Sucur-*sal) — Segundo afirmou o dire-"tor do Serviço dé InformaçãoAgrícól^, jornalista José Á.**Viei-ra, o seu plano de trabalho parao corrente ano, já aprovado pelopresidente da República, prevê arealização no nordeste, de 14 das26 Semanas Ruralistas programa-das, sendo duas no Maranhão,duas no Piaui, uma no Ceará duasno* Rio Grande do Norte, umana Paraíba, uma em Alagoas,uma em Sergipe, duas na Bahia eduas no norte de Minas. Tais cer-tames, coordenados pelos Bisptrsruralistas, implicam em despesas ™u.''-_Jn-de CrS 120.000,00 por parte do|legA, .raa°S< . Cnltur.SIA e outras a serem feitas por ,.Alem disso..o SIA tem editadoinstituições cooperadoras. A apli-l diversas publicações de interesse

S. PAULO, S — Com o objetivo dedivulgar as tradições caboclas de SfioPanlo, realliou-se na Casa do Grito

it margens do Ipiranga — uma de-

ricos executados pelo Grupo de Ttapeclrlca da Serra. Além da tradicional"Folia, do Divino", em que um grupox caráter sai de porta em porta an-gariando donativos para a festa dos

bem assim a realização de t'rêsl5**nt0* padroeiros, um conjunto decursos de Treinamento de Diri- dançadores do "Cateretê" ou "Cati-gentes de Clubes Agrícolas nos r**" «lbiu-se arrancado aplausos daEstados do Ceará, Rio Grande Pe1uen** mnltidio que eompareceu 1do Norte e Sergipe. Pernambuco 'estividade. outros espetáculos des-é o lider dessa Campanha rura- •*- natureza teráo apresentados pelalista, ccfm 386 clubes agrícolas Comissão Paulista de Folclore, sob o

patrocínio da Secretaria de Educaçio

cação das verbas do SIA está nadependência da liberação dos rc-cursos, solicitada ao DASP há vá-rios meses.

Mais sete Semanas beneficia-rão, êste ano, a região nordesti-na, graças a outras modalidadesde promoção.

do Nordeste e enviado para' láj™?^0/^™ ™„P*I^,TALgrande número de exemplares.A Rádio Rural transmite pro-gramas especiais e o trabalhojornalístico do órgão de divul-

CONTRA A DECISÃO DO STPS. PAULO. 6 — Noticias proceden-

gação do Ministério da Agricultura dedica atenção particularaos assuntos nordestinos.

^tc.tiaa_ti<mctL ...é a melhor escolhapelo melhor preço...

calam nas mios dt pessos mtnos ha-bllltadas". Acrescenta que "assim co-mo o Serviço de FlscallzaçSo do Ser-viço Profissional exerce um controleefetivo tíbre a venda de drogas e en-torpecentes, ésst serviço deveria, tam-bém, voltar suaa atenções para aa ca-sas fornecedoras de aparelhos dcralot x".

ADA ROGATO COMPLETOU SEU 11°.REIDE AÉREO

S. PAULO, ( — A conhecida avia-dora Ada Rogato acaba de comple-tar teu 11*. reidt réreo pelat Améri-cas, ao aterrissar em Santos, depoisde cumprir nm \òo solitário de S.500quüòmeros através da Argentina, Uru-gual, Chile e Paraguai, Iniciado en Pi-racleaba em março último. A avladorapatrícia tobrevoou a ferra do Fogo evencen a. Cordilheira dot Andei % nmaaltura de 4.SM m. Amanbi, Ada Ro-gato esU-i nesta. Capital, ondr teráhomenageada pelo Aeroclube d* SSoPaulo,

MINISTRO BRITÂNICO VISITOU OGOVERNADOR

S. PAULO, 6—0 ministro brttfinl-co Charles Hill, que ae encontra nes-ta Capital, visitou hoje o governadorCarvalho Pinto, com quem mantevecordial palestra sAbre problemas eco-nomlcos de Interesse do Brasil e iaInglaterra, Depois de estar nos Cam-pos Elisios, o coordenador-geral doDepartamento de Divulgação da Grfi-Bretanha estive no Ibirapuera, em vi-sita ao prefeito da Capital. A tarde, íoihomenageado com um coquetel na re-

, _ , , sldeêncla do adido cultural do conuu-tes de Palmltal, neste Estado, dão iado gera. dtt IngIaterr(l| ocasiSo emconta de que a sua população saiu i que eon«deu entrevista à Imprensa.rua para protestar contra a decisão dando 8Ua, impressões sabre várioô

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do 8TT que deu ganho de causa aosherdeiros das terras que constituema maior parte da zona urbana e rural daquele município. A manifesta-çao íoi iniciada com uma passeata pelo centro da cidade e terminou comum comício no largo da matriz, ondevários oradores criticaram a decisãojudicial. Enquanto Isso, os procura-dores do Estado que foram designa-dos para examinaria sltuaçio de Pai-mltal, concluíram o relatório que devera orientar a tomada de poslç5o dogoverno, face ao Intrincado problema.

MOÇAS BUSCAM DEFESA APREN-DENDO O JUDÔ

S. PAULO, - — Talvez porque a ci-dade nio ofereça segurança, par**.!-culannente para as representantes dosezo frágil, grande número de moçasvêm fazendo o curso de judô, nos úl-timos tempos. Agora, as entidades sin-dicais, principalmente as que congre-gam operários e operárias da lndús-tria, voltaram sua atençáp para o pro-blema e estão mantendo cursos de de-fesa pessoal para as mnças que traba-lham e, muitas vezes deixam tarde oserviço, necessitando, portanto, de es-tarem preparadas para defender-se dceventuais assaltantes nas ruas dosbairros periféricos, sem iluminaçSo.

CONTROLE NA VENDA DE APARE-LHOS DE RAIOS X

S. PAULO, 6 — O médico ScharlfKurban, secretário-geral da Associa-çfio Paulista de Medicina, manifestou-se contrário ao uso indiscriminado -abusivo do ralo x, tendo er_ vista evl-tar Instrumentos "que possam setransformar em fontes de radiação

CONVÊNIODA S.A. DO E. DO RIOCOM 0 MINISTÉRIODA AGRICULTURA'Novo plano de cooperação agri-cola entre o Estado do Rio deJaneiro e o Ministério da Agri-cultura vai ser posto em prática.De acordo com o novo plano, aSecretaria de Agricultura ílumi-nense e o Ministério desenvolve-rao esforço conjunto visando in-crementar o desenvolvimento dosClubes Agrícolas^, destinados aformar nova mentalidade nosmeios rurais em que a técnica ra-cional substituirá superados pro-cessos empíricos. Com êsse obje-tivo, o governador Roberto Silvei-ra autorizou que seja passadaprocuração ao secretário de Agri-cultura, sr. Amaro Gomes da Sil-va, para que assine em nome do

Estado o convênio com aqueleMinistério.

problemas da atualidade.

DELEGAÇÃO SUECA VISITAS. PAULO

S. PAULO, S — Já se encontra nes-ta Capital a delegação de Importado-res de café, estabelecidos na Suéci.i,e que permanecerá durante dez diasem S. Faulo a convite do IBC e daCooperativa Central dos Cafelcultorc;de Café da Moglana. Nesse perlodn, osrepresentantes suecos conhecerão osprocessos de produção, preparo e co-mercializaçáo dos nosso principal pro-duto, devendo visitar as regiões ca-feelras paulistas e paranaenses. Co-mo te sabe, a Suécia importa do Bra-sll anualmente, aproximadamente 801)mil sacas de café.

LEILÃO DE GADO LEITEIRO NOPARQUE DA ÁGUA BRANCA

S. PAULO, 6 — Mais de 450 aniplas— entre bovinos e eqüideos — estãosendo expostos no Parque da ÁguaBranca. A mostra, que reúne espe-clmes dns raças Holandesa preta ebranca, Jersey e Schwyz, será. encer-rada no próximo dia 12. Antes disso,no dia 10, haverá leilão de mais douraa centena de animais e as aqulsl-çôes feitas nessa ocasião serão ílnan-ciadas pelo Banco do Estado, na'basede 70 por cento do preço total.

AUXÍLIOS PARA AS VITIMAS DOSTERREMOTOS DO CHILE

S. PAULO, 6 — Segundo informamas comissões encarregadas dc arreca-dar donativos para as vítimas dos ter-remotos do Chile, a maioria dos esta-belecimentos bancários desta Capitalvm. contribuindo coin expressivas im-portáncias que servirão para a com-pra de medicamentos, roupas e ali-mentos a serem enviados por via aé-rea para aquele pais. Paralelamente,as indústrias paulistas estão oferecen-do donativos e forma dc mercadoria,particularmente os produtos conside-rados mais necessários na emergência.Empresas aéreas que fazem a linhainternacional pra o Chile, ofereceramaeronaves especiais para transportar osdonativos às vitima: dos terremotos.

BÚFALOS: SOLUÇÃO PARA O. LITORALS. PAULO, 8 — Durante a vlsitn

que íêz à Exposição de Gado Leiteiro,no Parque Fernando Costa (ÁguaBranca), o governador ¦ Carvalho Pln-to ouviu expllcaçfies do diretor do De-partamento de Produção Animal, apropósito da crlaçáo de búfalos no li-toral. o chefe do Executivo, depois doconcordar com a solução, Informouque o plano de Ação prevê a cons-trução de dois estábulos, respectiva-mente em Ubatuba e Parlquera-Açu,para incentivar a criação daqueles rc-tlatentea animais, cujos reprodutoresdeveráo ser importados.

í V\ \ 7 77

¦• GWw ii* CORRKIO DA MANHA, Térca-Felrn, 7 de Junho át 1980

O desaparecimento do jovemcasal continua em mistério

A Policia do 1.0 Distrito iiprii-*en« trêi hipótese* no misteriosodesaparecimento do jovem casalds estudantes Luiz Nelson doFreitas (20 anos, solteiro, ruaBartolomeu Mitre. 320. np. 402),

rara

NEW YORK•Matando im Bahia e Trinidad

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Utt Bahia, Tilnldad • FN*w Yeik I

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e Qliveiu Nnslv (II) mios, soltei-ro,( rua Major Rubens Vaz, 710,np. J02) ocorrido sàbada & tarde.Em primeiro lugar admite queos numorado.i icnhnm morridonlogiida na praia de Sio ('.nua-do; em segundo, que malfeitoresos u nn.nu assassinada, c. cm ter-cclro, quo tenham empreendidouma fuga, dolNando impressõesatravés de ambiente ndredementepreparado, de tragédia.

Baseado nesse triângulo dc hl-póteses o delegado da Gávea,aguarda o aparecimento dos cor-pos ou a noticia dadn pelos dc-saparecidos a seus pois, desfazei)-do n angústia em que sc encon-iram, desde sábado A tarde,

UMA HORA E MEIA DURARIAO PASSEIO

Sèxia-fcira última a jovem es-ludante Iugoslava, Oliveira Na-síc, comunicou à sua mãe, se-nhora Wlnla Almuli, que no diáimediato, faria um passeio comseu namorado Luiz Nelson dcFreitas. Iriam à praia, possivcl-mente nn Barra da Tijuca. A sc-nhorn Wlata Almuli, ponderou àsua filha que às 17 horas dc sába-do. receberiam visitas e sua pre-sdiça seria necesária para auxi-liar nos arranjos dn casa c noatendimento dos amigos. Res-:pondeu a moca que sairiam dc-

^ÊÊÊ^____\_\_&.'.', - ^[^^m^r > ¦- ímmmms!lÈÈ<$.^_____^^^______^ê mmmmmm\ tf$Vi*WÊL$<iy&"

Luiz Nelson de Freitas, que se ad-mlte tenha morrido afogado na

praia de Sio Conrado

pois das 15 c que às 17 horas es-teriam de regresso. Sábado, an-tecedendo à hora marcada, LuizNelson de Freitas, dirigindo o au-tomóvel ehapa 15-58-66 (Volks-wagen) de. propriedade de seupai, o engenheiro Nelson de Frei-tas, íoi a residência da namora-da. pouco depois das 14 horas,Deli ambos rumaram para • apraia. Olivera trajava calça"Blue- Jeans", blusa listrada deazul, sapato esporte e, sob asvestes, baio vermelho. Levou,ainda, um jogo de tênis-de-praiae uma toalha de côr verde,

DESAPARECIDOS

Às 17 horas, como a filha ain-da não tivesse voltado a senhoraWlata mostrou-se inquieta. Opadrasto de Olivera. sr. JosaAlmuli. então, comunicou-se coma familia do rapaz. Ali mostra-ram-se também preocupados coma demora de Luiz Nelson de Frei-Vtas, pois êle havia marcado en-contro com' seu. colega SérgioPamplona Pinto, Rua SiaueiraCampos. 33, apto. 807). filho dobrigadeiro Osvaldo Pamolona,para irem a uma íesta. Decor-ridas mais algumas horas e comoo casal não aparecera, as famí-lias passaram a procurá-lo naorla marítima, tendo Sérgio loca-lizado o automóvel de Luiz Neison, às 22 horas. Estava estacionadn nos fundos do Gávea

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Oliveira, a estuuante de naoonmi-dade tycoilavii, em sua última fo-lo, tirada no dia primeiro de Junho

Golfe Clube, próximo ao largodas Caveiras. Suas portas c vi-dros estavam fechados.

CHAVES DO CARRO E UMACARTEIRA VASIA

A Polícia do l.o D.P. foi no-tiíiçada do ocorrido. Seguiu paraq local o comissário Edmundo,que iniciou as primeiras investi-gaçõosfria praia dc São Conrado.Nessa ocasião, o estudante Sér-gio encontrou na areia, há 15 me-tros do automóvel, a carteira deLuiz Nelson dc Freitas, sem di-nheiro, porém como todos os do-cumentos e próximo, as chavesdo automóvel.

BUSCA NA PRAIA

O comissário Edmundo solici-tou a colaboração dos bombeirosdo Posto de Humaitâ, que vas-culharam a praia, auxiliados por.populares e familiares do casaldesaparealdo, sem encontrar ominimo vestígio dos jovens.

NO INTERIOR DO CARRO

, No interior do carro a Períciaencontrou as calças "blue-Jeens",que o rapaz, também usava, ossapatos da moca e a bolsa emque levara o jogo de praia. De-sapareceram, assim, o "blue-jeens", de Olivera, sua toalha, asraquetes e a bola de tênis-de-

Envolta em mistérioa morte do "D. Juan"

Um homem foi encontradomorto domingo & noite, próximono leito da linha férrea da R.Ilnú, em Marechal Hermes. Pc-los documentos encontrados cmseu poder, as autoridades pol[-ciais do 26.° Distrito Identifica-ram-no como Vnltcr Barroso (25anos, cas. residência Ignorada,torlfelro do.s Correio» e Telegra-fos). A vitimo foi morta a tirosdc revólver, sendo que um dêlcsatlnglu-lhe n testn c outros doiso tórax. Outro tiro atingiu o ma-rlnhciro Manuel Januário Jacin-to (25 anos, solt. R. PIracaia,1PP), que se encontrava nas pro-ximidades."D. JUAN"

O -comissário Miranda, cm vir-tude do mistério que envolve ocaso, solicitou o auxilio da Poli-

cia Técnica, Em In '>'¦'.:,_.• .••.¦•-que fez o cerca do caráter da vi'tima, apurou o policial que setruta de um "D. Juan", contra oqual foram feitas várias queixas,por suns atitudes Inconveniente*cm relação ás movas e senhorasda localidade.ATINGIDO O MARINHEIRO'Um dos tiros desferido» peloagressor, foi atingir o marinhei-

ro Manuel Januário Jacinto fe-rlndo-o nas costas levemente.Levado para o Hospital CarlosChagas declarou que passava pelaRua Itaú. quando foi atingidopelo projétil perdido. Sabe-se.porém, que a história nâo con-venceu aos policiais, devendo Ma-nuel comparecer ao Distrito ondedeverá depor e esclarecer suaverdadeira posição no caso.

Matou a tiros a esposade quem estava separado

Meuldo cv.* v.ttasi». * í7*."4:*.j CSs-(armo Cleuviu uautla*, ususs temum tiro do qvHÜo, • « «• ¦ <* Asií-nia df Anuljc OoumU. i« v*m WU>v» »e[>4r»do h»»i» ttl* »»?* O ******ocorreu a* R 0«a«r*l Btuc* «» *•>.•CrUtõtio. «»c»ndo «» autoridade» íjW. DUltUo Potuiai bo «nealço *• «••mlnojo. que fu*lu.

LER NOTICIÁRIOPOLICIAL TAMBÉM

NA 10.a PÁGINA

CHACINA NO CAJU:

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Alcsando que seu ihcnle ArmandoFernando Gonçalves Bastos, vulgo

Fcrnandinlio", está sendo coagido

pelas autoridades do 14.» D.P. quelhe movem portlnai perseguição, o

pdvogado Mário Figueiredo encaml-

nhou ontem uma petição ao Juiz JoSo

Claudlno de Oliveira Cruz, titular da

20.» Vara Criminal, requerendo que"Fernandinho" seja ouvido naquele

Juizado sobre o duplo homicídio da

Quinta do Caju, do qual é acusado.Saindo da cadela, onde te encon-trava; sob o regime de liberdade pro-vlsória, o contrabandista está sob Ju-risdição do .Juiz da.20.» Vara Crlmi-nal, razão alegada' pelo advogadopara fazer cessar a investida policialcontra a mesmo. Antes de dar seuparecer, o juiz Jo5o Claudlno en-caminhou a petição do advogado aopromotor Niltcn Barros de Vascon-celos para opinar. Enquanto isso, odelegado Ari LeSo diz não ter fun-damento a noticia de que seus in-vestigadores estejam no encalço dopistoleiro. O advogado George Tava-res conferenciou ontem com o de-legado do 14.» D.P., conseguindo per-missão para falar com Alberto Cunha,um dos sobreviventes da chacina dcCaju e que ainda se encontra inter-nado no H.S.A.

FALTA DE. GARANTIAS

Em sua petição ao juiz, o advoga-do argumentou que sendo seu clienteliberado condicional, está sob custo-dia da Justiça. Acusado pela policiade ser o possivcl autor do duplo cri-me de morte ocorrido na colônia depescadores no Caju, "Fernandimio",

que diz ter provas de estar inocenti.compareceu ao distrito acompanhadode seus advogados a fim de prestaresclarecimentos. O delegado não teveInteresse em ouvi-lo, mas o contra-bandista não se sente mais com ga-rantlas- para comparecer novamenteà policia, temendo ser preso. Soli<cita o advogado que sejam tomadas

O Jornalista Iugoslavo Jasa Almuli,'quando, por intermédio do Correioda Manhã, formulava apelo ã sua

enteada, que admite estar, viya

praia e a camisa dc seu namora-do.

TERIAM MORRIDO AFOGADO

Ao que tudo indica, o casalteria morrido afogado na praia deSáo Conrado e os pertences que

(Cont. na 12a. Pág.)

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depoimento ao delegado.

DELEGADO DESMENTE

ȣTARA(,TAO

A» .vr.iur.lM h.ifkt Mitfl Antí-nl»íi KnAjt, OMvru ill ann*, nutadai• hu n.*ni» CiUrtfiO Oeuma ií.'>ta.-». eiptHrto et i.a Ut»r»l^no noRi» Ota»tal Ar cil ai utmmii-ru> ^h- Uvu o rim * *tr*Ttç*n o{»•» u rulfWiM M >r:» nsrtM. Srmssf-.-n a» »-mr.;-k'.-M, brm como »i.-i» r.íh.i« »:?.«•(*. AmAnl» empre-f.-j-M «v.r.."> íMnnttrk rs» rrMdfnn»if IviítMai «• frí.ií» r.» rtn» Otne-nl »ratt, fM

O 01'TRO

Tí=s^.'j it?.-..» Ar.tí>ni» iria a conhe-;*: ü'.a r.Mtta. Haroldo or Ul, comj-fta tiamou a lt: um rcmunc-f. Ca-Uitoa. »f mí«h çut Ant&nlt eatavar*.-» mt rr.W. .«miiido de ciúme».r*«*.v. t t.vaipar.hkr »tut p»»»o». t,»fs rcr eiutrv fr» mh« n»q>ifl» ru».

f,f. y--.-.\:si.- *í rraprfrí e» fkr>í>n>-

O CR1M»

cif.-f» .-,»» :? hMn» o» oíwiir.jrn c»-:i:-.s.i apireem ne emprtro at \mt,-¦z.:*. procurando-». Foi atendido por-a» í."» ía dono d» o»»» qur lhe7*sl.u ^uí evrr»»M. fnqu»mo i» f.h«-zzí.: » mcJhtr, Ar.tAni». momento» i

por tírmn as declarações do acuudo Juio Claudlno d* Oliveira * Cr»: í»?.--.» »p»rr.-fj mm » ÍUh» no rolo. Ie remetidas a» respectivas cópia» dc,desmentiu a versão de que M'.ír:i tttwtoe tts, tirt: p»l»rr». »»oou de|

! íncUiudo a ta:*r «\x-l>.er •Ttr-.r\- -~ TtvSttn i apontou pi.r» t f»pA»«.|dmho' i pruio. e*.-lor«<.-«r.i.i s;f Soo* BDCBeato, » filh» dn dono d»InJo via. por enquanto, motrra y^n •"»»•» <ur a rado prw*nrl»r». oon»e- ];ra:í-Io. r--u J-r»r a tr.anc» At Ant,',nl». ror-l

\¦vendo p»t» n .interior d» retldíncl»,CtUrino, enliò, »rmnou o g»tlllio por

|duu »6lM, kiinglndo » mulher no.-c»ill»r interior,

Depoimento de "Fernandinhoserá na 20.a Vara Criminal

J'KnSKiUlDO

Um/l irm. dr Aiiiònl». de nomr Jo-»rl», qur »e encontrar» n» re»ld*n-ri», »o ouvir ot di»paro» e verificandon qur ocorri», deu o al»rm», caindo o»i Dnmrikl rm pr •.-r.-ui^.n ao cri-mlnoko. que (utlu, tomando rumo lg-norado.

A» auloridades do ir, DUtrlto To-lictkl e»Uu rm diligências par» pran-der Caurlno. '

TELEXINTERNACIONAL

TELEGRAMAS/*1*__jj\

via I^Ldumal

LUZ DEL FUEGOTIROU A ROUPANO CAMINHÃOLuz dei Fuego, com autoriza-

ção do juiz da 23.a Vara Crimi-nal, foi, de caminhão, buscar ooficial de Justiça encarregadode executar a ordem do magis-trado: retirar

' do depósito da

Companhia Recreio dos Bandei-rantes o material pertencente àartista. Luz possuía uma casapré-fabricadá no local denomi-nado "Currupirinha". Certa ma-drugada foi surpreendida comos responsáveis por aquela corr.-panhia que, violentamente, man-daram desmanchar a casa dcLuz, alegando que o terreno lhespertencia. O processo terminouprescrito e o juiz EpaminondaiiJosé Pontes autorizou à artista3. busca do material que lhopertencia. Quando se dirigiampara o depósito, Luz dei Fuego,alegando calor, pulou para aboléia do caminhão e foi tiramloa roupa. Só parou quando esta-va num sumarissimo biquíni.No local da diligência, entre-tanto, Luz recompôs-se.

Agora a artista intenta umaação civel com ' o objetivo dcforçar os acusados Jean Dwzi-gala e Epitácio Salazar iPessoa apagar-lhe uma indenização novalor de dois milhões de cruzei-ros, já que não pôde condena-los criminalmente.

¦- JULGAMENTOS —*Esti marcado para hoje no I

Tribunal do Júri o Julgamento doréu Orlando Eugênio dot Suntos,acusado de em 23 de maio de 1954,na estrada do Areai, em Bocha Ml-randa, haver assassinado o menorIsairas José Otaviano da Silva eem seguida haver agredido imcompanhia de mn desconhecido, aJosé Tarquinio. O' réu será defen-dido pelos advogados HumbertoTeles e Eurleo Batista de Oliveirae acusado melo promtor Fablíno deBarros Franco. O juli TalaveraBruce presidirá a sessão,

No II Tribunal do Júri nio have-ri Julgamento,

O réu Raimundo Santos Fran-cisco, em pauta ontem «o I Tri-bunal do Júri, nio tol Julgado umvirtude de enfermidade de seu ra-trono, o advogado Georges Tava-res. /,

Sob a presidência do Juiz B:,n-deira Stampa foi julgado ontem noII Tribunal do Júri o riu Fran-cisco Vieira de Abreu, acusado dehomicídio contra Ernestino Canto-so dos Santos, o fato ocorreu em19 de fevereiro de 19S8, no morrodo Macedo Sobrinho, próximo aobarracão 593-A. A defesa esteve acargo do advogado Augusto Thomp-son t a acusa.So, do promotor Je-terson Machado.

Ao encerrarmos os trabalhos des-ta ediç&o o advogado procedia àtréplica.

Salmos do Juizado da Vara deExecuções e rumamos para a de!?-gacla de Sio Cristóvão, a fim de ou-vir a palavra do delegado. O sr. AnLeüo negou que tivesse, por en-quanto, o menor interesse em pren-der -Fernandinho" ou outro qua'.-|quer personagem envolvido no Ij!p :Acrescentou, também, que, pjra éle-Cabo Verde" n3o existe, nem mes-.mo figurando no processo. Disse mau'o sr. Ari Leio, que juntamente conijseus subordinados tem-se limitado tx*\clusivamente a colher elementos queprovem a culpabilidade de alguém,seja quem fór. Perguntamos i auto-rldade se suas investigações estavamprogredindo e o delegado disse: -Jádlsponho de elementos para apontaro criminoso ou criminosos. No en-tanto, somente tomarei a iniciativaquando tiver de posse de provasque não -possam ser destruídas. Nomais. tudo isso que se vem dizendoem torno do assunto é artimanha deadvogados, mas que se compreendemuito bem."

HOMEM DE BEM

Por outro lado. esteve ontem nogabinete do delegado Ari Leio ojadvogado George Tavares, amigo daj(amilfa de Alberto Cunha, um dos so-breviventes da chacina da colônia depescadores. Em seguida, o advogadodirigiu-se ao Hospital Sousa Aguiar.onde Alberto ainda se encontra in-ternado. Mais tarde, o comissário Or-lando Rangel entrou em entendi-mentos com os policiais que montamguarda a Alberto Cunha e Bismark.o "Caveirinha", transmitindo a or-dem do delegado para que deixasseo advogado se comunicar com Al-berto. íste. ao sair, foi abordado pelareportagem, alegando que Albertoera pé^Mdor e um homem de bem.Teria ido, ali como amigo da familiaa fim de fazer uma visita ao feridoque, na qualidade de vitima, não temnecessidade de constituir advogado.

HABEAS-CORPUS

Por seu advogado Mario Figuéire-do, "Fernandinho" deu entrada, on-tem, na 15.» Vara Criminal, um pe-dido de habeas-corpus preventivo emfavor de seu cliente, que esta-iaameaçado de prisão, independente-mente de qualquer inquirição. Afr-ma que compareceu à Delegacia emdia e hora determinados, não encon-trando o delegado, que estava niHospital Sousa Aguiar ouvindo as vi-timas da chacina do Caju. Posterior-mente, informado de que a autort-dade teria manifestado desejo drprendê-lo, o acusado requereu tam-bém ao juiz da Vara de, ExecuçõesCriminais para ser ouvido naqueleJuizo, tendo em vista sua condi-ção de liberado condicional. O juiz

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MODELOS

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Quais lio o* paiscs-nioilclusdo mundo de hoje, os modelo»das naçõci que estão cm forma-ção e que olham ns já rcali/.velas como exemplos a imitar?SAo evidentemente os littailosl*niilos e a União Soviético, lur-deiros, os primeiros, da Irndlçiioocidental e européia que têm si-cio a nossa, e proponente, aU.R.S.S., dc um c>lilo dc vidaque incorporou a tecnologia oci-dental iem se libertar da con-cepijão autocrática, Assim, osdois gigantes do nosso tempo sáomestres, já hoje iguais, no do-minio da natureza, que é a u-c-nologia, mas divergem no pon-to mais crucial e humano: aU.R.S.S. não adotou o parla-mentarismo, a democracia, semadjetivos. For mais quc se quei-ra criticar os Estados Unidos equc para isso sc ili>;.i que, portrás da sua organização demo-crática, existem os grandes gru-I-os econômicos exercendo Iam-bém o seu governo silencioso,por mais que se vire e revire,para criticá-lo. o .-IiiimYa» Wujfof Life, as liberdades públicasamericanas sempre sc afirmamnum Congresso livre e, sobre-tudo, numa imprensa rudemen-te franca quando sc trata dc ai-gum Little Rock ou algum V-2,

Ko entanto, paises-modclosdevem ser paises modclares, • i,

no momento, mesmo os EstadosUnidos estão numa fase. potie iüc molde a Inspirar oi países qusse desenvolvem. Isto foi ràpi-ilamenle reconhecido por AdiaiStevenson, em relação ao seupr.is. A nota que éle tem feri-lh com junte/n e insistência, nocaso do L'-2, é que Waslíhigtoiiprecisa recuperar a confiança domundo livre, sem a qual sua li-derailça passa a ser um conceitode pura torça, força apoiada emboas dotações e empréstimos aospaises liderados. L'ma lidernn-ça que não traga inspiração es-lá fadada a desaparecer, aindaque traga dólares.

O caso exatamente do U-2 re-ílcte muito bem esse desapare-cimento dos modelos. Sc nus-mo ai, com sua concepção biu-tal da vida internacional comouma selva tecnológica, os rus-sos estão levando clara desvan-tagem (os incríveis insultos pcvsuais dc Kruchev a Eisenhowersão coisa inteiramente inéditaem tempo dc paz) as declara-ções, no Senado, do secretáriodc Defesa americano, sã.) tam-bém deploráveis. Não só pareceo sr. Uates confirmar Kruchtv'(que acha os Estados Unidosmais governados pelo Pentágonoijuc pela Casa Branca) cqmoainda se dá ao luxo de fazerameaças de liquidação da Kiu-

sia, como sc o mundo inteiro nãofosse aniquilado numa guerranuclear extensa, Gatu replicaráque Malinoviki falou primeiro,como dizem meninos para justi-ficar uma briga. Mas ai exata-mente cabe a pergunta: e os mo-delos, onde ficam?

No seu monumental trabalhosóbre a educação dos gregos,1'aideia, Werner Jacger dá o im-portante lugar que merecem ostão censurados sofistas na cria-ção do humanismo da Grécia,mas mostra, ao mesmo tempo,como éle.», se náo criaram, re-lletiram o profundo ceticismo emrelação á justiça c á moral dacidade-estado. Desligaram a mo-ral do cidadão (quc pode con-tinuar decente na vida privada)da moral da Cidade. Criaram,cm suma, a politica moderna,principalmente a internacional.

.Na sua própria espionagem cnas mentiras que sòbrc cia pre-garam os americanos; na bruta-lidade infantil dos russos; nossofismas de ambos, que não pa-recém ter querido nenhuma Con-fcréncia dc Cúpula, vemos osdois gigantes amarrados nos seuspróprios sofismas. Está o mun-dc sem modelos.

APATIAO fato mais evidente desta íase pré-eleito-

ral é a relativa apatia do eleitorado. Há luga-xes, especialmente, neste Rio de Janeiro, emque quase nada indica interesse maior do homemna rua pelo futuro político do -pais. É muitomais difícil do que em pleitos anteriores a pre-Visão do resultado.

Ainda ter-se-á oportunidade para repetirnosso inqu^pito sôbre as inclinações momen-táneas das massas do eleitorado. Ainda poderáhaver oscilações muito fortes, dependendo prin-cipalmente da politica econômica e financeirado governo, que é capaz de inspirar desesperoe furor ao povo. O contrapeso será, infelizmen-te, a inércia, que sc manifestou recentementeno pouco sucesso do Dia do Protesto. É neces-sário considerar, ao lado das oscilações atuais,os fatores constantes quc atuam a longo prazo.Ao estudo desses fatores é dedicado um númeroespecial da excelente Revista Brasileira de Es-tudos Políticos redigido com a maior imparcia-lidade e baseado em seguros dados estatísticos.

Nas eleições dos últimos 15 anos sempre,foi Minas o fator decisivo. Ensinam as eleiçõesmineiras um constante e irresistível recuo dosdois grandes partidos de centro do PSD e daUDN. A estatística regional demonstra queésse recuo é exatamente proporcional ao crês-cimento das cidades e à industrialização, em:detrimento das zonas rurais. A meta para a qual-essa evolução se dirige é uma nova polarizaçãodas forças políticas Vio sentido de formação deum partido urbano e um partido rural a exem-pio do que aconteceu nos Estados Unidos. Po-de-se supor que essa evolução já progrediu maisnos três Estados mais politizados do Brasil.Mas, por motivos diversos não aconteceu as-sim nem no Rio Grande do Sul nem em Per-nambuco nem em São Paulo.

A situação pernamoucana é de todo anor-mal. A política tributária do passado governopessedista produziu uma paradoxal aliança dasclasses conservadoras e, dos comunistas contraos senhores do interior rural. A evolução queem Minas mal começou, parece em Pernam-buco já ter chegado a extremas conseqüências.Mas seis estudiosos imparciais tiram a mesmaconclusão: é uma situação efêmera, que termi-nará provavelmente com o restabelecimento dopoder político dos coronéis e da sua máquinaeleitoral. ,

Por outro lado, n0 Rio Grande do Sul, tal-vez o Estado mais politizado da União, a indus-trialização ainda não progrediu bastante. Asfortes paixões políticas ainda encontram vál-vulas de saída no personalismo, tão próprio dosPampas.

Resta São Paulo. É a esfinge: o Estado dosresultados eleitorais imprevisíveis. Os estudiososda revista citada explicam o fenômeno pela in-fluência irresistível das chamadas elites do poder,Independentes e acima dos partidos, servindo-se,com sucesso, de correntes emocionais.

Por êsses motivos todos, os três Estados maispolitizados não chegam a decidir eleições na-eionais. A maior força eleitoral continua resi-dindo nos Estadas do interior menos desenvol-vido, nos quais é fraquissima a organização par-tidária. Ali, o candidato trabalha em seu pró-prio nome e beneficio e no benefício dos pe-quenos grupos que o elegem. Pois como é a sl-tuação, por exemplo, no Ceará? 63% de analfa-betos na zona litorânea e 77% na zona serta-neja incluindo-se entre os alfabetizados ascrian-ças de 10 a 18 anos de idade, que não votam.Evidentemente, isto não é democracia, masoligarquia. . i

* * *O íato é que a chamada democracia brasi-

leira é ainda, em grande parte, uma ficção, quenão pode ser retificada por complicados sis-temas eleitorais nem pela luta'dos moralizado-res das eleições. Também nas grandes cidades»e sente essa inutilidade dos esforços do Brasilnovo contra o inerte mas poderoso Brasil an-tigo. Daí a apatia.

base. O eleitor votando neste ou naquele can-didato votava propriamente como se assina umcheque cm branco; sem saber o que o eleitofaria depois. O exemplo mais evidente é o dosr. Juscelino Kubitschek: prometeu em 1955mil coisas que depois não realizou, mas semfalar em Brasília, que realizou. É um procedi-mento que muito se aproxima de traição deconfiança que depositaram no candidato mi-neiro seus eleitores.

O plano de governo do sr.-Jânio Quadroschegará em tempo para permitir que seja exa-minado e meditado pelo povo. É uma virtude.Outra virtude do plano pode-se presumir: sen-do o sr. Jânio Quadros um administrador expe-rimentado, cuja maior façanha, até agora, íoi orestabelecimento do equilíbrio no orçamerttopaulista, não prometerá coisas que nâo poderiarealizar por falta de cobertura financeira, tum ponto da maior importância. Acabam deouvir-se promessas mirabolantes pelas quaisnenhum candidato à Presidência da Repúblicapoderia assumir a responsabilidade; o sr. JânioQuadros, especialmente, menos do que qualqueroutro. A divulgação do seu plano de governoacabará com essa demagogia..

Tópicos & NotíciasPlano sem demagogia

Notícias provenientes do staff do sr. Jânio. Quadros anunciam a elaboração de um plano

de governo do candidato; plano elaborado por•eus assessores técnicos com a colaboração deoficiais do Exército e de administradores pau-listas. O plano está quase pronto. Será divul-gado ainda êste mês.

Mesmo adversários do sr. Jânio Quadrosnão poderão deixar de elogiar êsse procedimen-to. Até agora,, assim como nas eleições prece-dentes as plataformas dos candidatos se limi-taram a declarações teóricas e promessas sem

Ademar e BrasíliaS Declarou-nos o sr. Ademar de Barros, e.hoje publicamos a sua declaração, que se fôreleito presidente da República ficará em Bra-

iíüia com os seus ministros* mas permitirá à¦administração federal, ao Congresso e. ao PoderJudiciário que aguardem, em funcionamentonormal no Rio de Janeiro, as condições paraa sua instalação correta na nova Capital.

Registremos a declaração do sr. Ademarde Barros como.a do primeiro e até aqui o únicocandidato à presidência da Republica que nãoreceou formalizar, de maneira direta e espon-¦ tânea, o que está na consciência de todo mundono governo e na oposição: que as instituiçõesdo regime democrático representativo não po-dem continuar submetidas ao vexame de

'umcapricho do sr. Juscelino Kubitschek.

O sr. Ademar de Barros, como candidatopresidencial, e nesse particular, íoi o primeiroa mostrar discernimento, bravura e zelo pelasinstituições políticas, sob cujas normas concorreà chefia do Poder Executivo. Um presidenteresidindo em Brasília com os seus ministros,estará cumprindo a Constituição. Mas um pre-sidente que pretenda jugular à falta de con-dições de Brasília a fixação prematura, ali dosoutros podêres e das dependências do próprioExecutivo — estará apenas criando o caos ad-minislrativo e desmoralizando o Legislativo e oJudiciário.

Depoimento .incisivoAntecipando-se aos debates da Junta do

Acordo Internacional do Café, o ministro da Fa-zenda fêz, ontem, em Nova York, perante a As-sembléia Geral do Bureau Pan-americano doCafé, uma análise da posição do Brasil com re-lação ao problema-café.

Se bem que informal, a exposição do mi-nistro da Fazenda revela o desejo que tem ogoverno brasileiro de reforçar a posição dos pro-dutores latino-americanos na negociação do pró-ximo convênio cafeeiro. Da união dos pontos devista dos países cafeicultores dêste hemisfério eda formação de uma frente única indivisível,depende em grande parte a possibilidade dcprorrogação de um novo instrumento discipli-nador da oferta do produto no mercado inter-nacional.

Não se revelou otimista o sr. Paes de Al-'meida. Salientou a necessidade de os países ca-íeicultores melhor distribuírem o fluxo de suasexportações e evidenciou o imperativo de rc-forço das cláusulas do instrumento que ora regeo comércio do produto, a íim de que possam sercorrigidos os impactos maléficos da fase de su-perprodução; Por outro lado, mostrou quehavia necessidade de preservar o poder de com-pra dos países cafeicultores, em função do sig-nificado desta lavoura na estabilidade politicae econômica dos mesmos. Para tanto, indicouser necessário a expansão do consumo murtdialdo produto, quer através de uma maior absor-ção da bebida com a eliminação dos sucedâneos,quer através de novas utilizações para o caféde qualidade mais baixa. Feriu, também, a ques-tão do financiamento internacional, mostrandonão ser justa a concessão de empréstimos paraexpansão desta produção, quando quase todospaíses cafeicultores empregam parcelas subs-tanciais de seus recursos em corrigir o excessode oferta.

Sem—rebuços^o-ministro-da~Fazenda-Se-clarou que o governo brasileiro está disposto aarcar com o ônus de um novo acordo. Mas épreciso que êste seja distribuído equitativamen-te entre os paises produtores e representeuma contribuição positiva no sentido da elimi-nação da tendência desfavorável que ora ca-racteriza o comércio internacional do produto.

Sem estaa condlçfiea básicas nio i possível ogoverno brasileiro considerar um novo Instru-mento para estabilização do mercado mundlolüo produto.

Foi um depoimento incisivo, que não'admi-te interpretações excusas.

Resta agora anber ae o governo brasileiroseguirá integralmente esta política na comer-ctallzaçto da safra de 1060/01, estipulando umntvel de preçoj coorente com as afirmações doministro da Fazenda em Nova • York.

Polícia conivente -A medido acertada do governador do Es-

lado, de avocar para seu gabinete as licençasdc barrocas'de venda de fogos, já contribuiumulto para Impedir os abusos. Mas não os im-pediu totolmente, porque os fogos sáo vendidos— e justamento os fogos perigosos e proibidospor lel — pelos vendedores clandestinos.

As autoridades ex-municipais nfio dispõemde meios para policiar as ruas. Não podem lm-pedir quc malandros soltem fogos tonltruantes,ns quatro horas da madrugada, na Av. Atlfin-tica. Nem podem impedir que os fogos mais pc^rigosos sejam exibidos c, logo depois, soltadospor crianças. São casos dc policia.

Mas a polícia não faz nada a respeito. Nemsequer reage a telefonemos urgentes que in-dlcam claramente o lugar dos abusos c u quali-dade dos perpetrantes.

Delegação sem caronasAs listas dos integrantes das delegações

brasileiras a conferências internacionais, sáo ge-ralmente, caixas dc surpresas. É através delasquc descobrimos as qualificações técnicas antesinsuspeitadas dc vários delegados.-Já fomos,por exemplo, representados em uma conferèn-cia sôbre fisica nuclear por um oficial da Fór-ça Pública mineira, colega d'armas do presi-dente da República. Em uma reunião da FAO,um dos delegados do Brasil era o brigadeiroAzambuja, cuja capacidade como nutricionistaera desconhecida pelo grande público, emboratalvez já reconhecida pelos "maltres d'hotel"de nossos restaurantes noturnos.

Há dias, o Diário Oficial publicou a listade delegados brasileiros à Conferência Mundial

de Energia. Essa conferência reúne or chefesdas principais companhias de encrgln elétrica oda indústria do clctrlcldndc do mundo. Foicom «urpivsu c alegria quo lemos a relação dosnomes. Sfio todos técnicos de primeira llnhn,homons quo realmente representorfio bem oBrasil. Apenas três, os srs. Alves de Souza, Lu-cas Lopes o Pio Borges viajarão com ônus parno Tesouro. Os outros nove, diretores das prin-clpals empresas do eletricidade, estatais c pri-v.-.dos do pois, lrfio por conta própria.

Essu delogaç&o sem caronas, ao Invés dcser exceção alegre h regra triste, deveria sero padrão dc tôdas ndssas delegações. É exem-'pio a ser Imitado.

Vinheta brasilicaPublicamos hoje dois telegramas vindos de

Fortaleza quo sc completam e que compõemuma espécie .dc vinheta do Brasil dos dias quecorrem, inflaclonado mas dcscnvolvlmcntlsta.Os deputados estaduais resolveram elevar seussubsídios para 70 mil cruzeiros mensais. Comodc costume c de acordo com os padrões de com-portamento criados pela Câmara Federal, aderiuquase todo o mundo, Inclusive, c principalmente,os representantes govcrnlstas.

Mas o Executivo protestou. Não cm termosdc bom exemplo quc devessem dar os membrosda Assembléia Legislativa, ou em termos dedificuldades do Tesouro com os populações vi-timadas pelo desastre do Orós, mas pelo me-nos divergindo do aspecto constitucional do au-mento, quc só pode ser feito para a Legislaturaseguintp. O Executivo náo sc manifestou dire-tamento é claro mas a imprensa governistaadotou essa linha correta.

Acontece quc no mesmo dia chegava à As-sembléia projeto dc lei com mensagem do go-vernador pedindo crédito de 30 milhões parafazer o Palácio da Abolição futura residênciado, chefe do Executivo. O atual governador sejustificará dizendo que no máximo vai Inau-gurar o Palácio o qual ficará para o seu suces-sor e sucessores. Mas êsse será o momento parao Ceará fazer palácios?

O governador que o vai inaugurar queriaa sua glória de pedra, a sua Brasília. E os depu-tados nâo são de ferro. Quem é quc quer saberde nada com uma vida cara assim?

NO LEGISLATIVO CARIOCA

RECLAMADA CAMPANHA OFICIAL PORMAIOR ALISTAMENTO DE ELEITORES

Um apelo dirigido ao governadorfoi folio ontem da tribuna pelo sr.Ibsem Marques, em favor da pro-moção do uma campanha intensivapelo alistamento eleitoral. Lembrouo representante do PRP. como exem-pio, a sltuaçSo de São Paulo, onde ogovernador Carvalho Pinto é o prin-cipal impulsionador do trabalho vi-sando a registrar 4 milhões de ciei-tores.

Em aparte, o vereador Raul Br-J-nlni Informou que a UDN cariocalançou ontem ostensivamente a cam-panha intitulada "Semana do Elei-tor", objetivando fundamentalmentecontribuir para o maior alistamentoeleitoral possivel no Estado da Gua-nabara.

ESCOLAS NOS CLUBES

Continuando 'na trlíüda," V ti.Ibsem Marques relatou a deplorávelsituação do ensino primário oficialpara o qual não se liberam verbase conseqüentemente não há materialdidático, não'há escolas suficientes enas que existem se realizam quatroe até cinco turnos1 diariamente, demodo que as crianças permanecemnas Escolas duas e três horas apenas.

Por outro lado, lembrou o orador,

90 MILHÕES --••PARA CONSTRUÇÃODO "ORÓS"FORTALEZA, 6 — Já se en-

contra na agência do Banco doBrasil em Iguatu, à disposição doengenheiro Anastácio .Maia, averba' de 90 milhões de cruzeiros a ser empregada na construção do açude de Orós.

O sr. Anastácio Maia, que dirige os trabalhos de construçãodo açude, não sabendo de que aordem de' pagamento já se en-contrava naquela agência banca-ra, viajou para Brasília, ondetrataria da liberação da referidaverba aproveitando a oportuni-dade para definir sua situaçãoapós a tragédia de rompimentoda barragem. Sabe que a rela-ção de prestações mensais-- quedeviam ser pagas a fim de queseja mantido em curso normala construção do reservatório, re-metida pelo dr. Anastácio Maia,a pedido do DNOCS, não íoiaceita pela direção desta autar-quiá, embora que se alegue acondição do engenheiro homemda mais alta confiança do DNOCS.(Asp.)

em todos os subúrbios do Rio de Ta-neiro há sempre dois c três clubesde futebol amadorlsta com sede pró-pria e cujas instalações permanecemfechadas durante os dias úteis da6emana. Concluiu deCendcndo o pontode vista dc quc as autoridades doensino devem promover entendimen-tos com as agremiações desportivaspara fazer funcionar escolas e jar-dins de infância em suas sedes, quan-do estas forem consideradas adap-távcls.

PARQUE INDUSTRIAL

O vereador Cesário de Melo recla-mou tramitação rápida para o seuprojeto que autoriza adoção de medidas tendentes a instalar um parquelndustrial_rna zona rural, com prefe<rência tió ''chamado

Campo de -sãoLuis, área de 147 mil hectares pia-nos, banhados por dois rios e queatualmente pertence ao governo, lederal.

OUTROS ORADORES

O sr. Geraldo Moreira protestoucontra a derrubada de barracos naPraia do Pinto por um choque da Po-Hcia de Vigilância, cujo comandantelhe declarou estar cumprindo ordensdo governador Sette Câmara.

Voltou a protestar o sr. Jair MarUns contra a portaria baixada pelogovernador do Estado, pondo à dis-posição da Prefeitura de Brasília fun-cionários do Estado da Guanabaracônjuges de funcionários federais

(Continua na 14." pág.)

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organização bancária

PresidentescibernéticosUma companhia japonesa cha-

mada Mitsubishi já aprontou umamáquina eletrônica de t. aduzir.Em aproximadamente trinta se-gundos o aparelho traduz do in-glês para o japonês uma frasesimples qualquer. Trocado o vo-cabulário inglês que a máquina"decorou", qualquer idioma podeser traduzido.

A noticia é interessante de vá-rios pontos de vista, Para o govêr-no, por exemplo, ela é intaressante, pois quando houver uma entrevista de JK a traduzir para oinglês, pode-se apelar para a máquina nipônica, quando adaptadaao português. Por ruim que amáquina fosse (e as coisas do Ja-pão em geral funcionam de verdade) seria muito melhor do queaquele tradutor do "I.Shood theGiant". Era uma tradução tãodescaridosa de declarações do pre-sidente que se diria da-autoriado sr. Carlos Luz, por exemplo, oudó coronel Mamede."Além disso, há o aspecto ciber?nético da coisa. Estas máquinas,que, como quem não quer nada,surgem aqui • ali, vão no futurodeixar muita gente sem emprego.Mais ainda quando somadas aofurioso aumento demográfico, aoqual, num país como o nosso, porexemplo, não acompanha um aumento nas facilidades educaçionais,

Em todo o caso, se essa má-quina, e as muitas oulras, alémde traduzirem presidentes acaba-.em aptas a presidir nações, podeser que o futuro cibernético nãoseja afinal de contas tão negroassim.

C. Aí.

PA8QUALINI

iiuahii.ia, t (Sucursal) — A Ml-alto do Senado foi dedicada, m auaprimeira parte, à memória do ex-ie.nador Alberto Paaquallnl,.de cuja per-lonilldadii várloi oradorea ae ocupa-ram, notadamente o tr, Lourival fon-lu,

"O mili duro doa golpei • a maudoloroia dna provaçôii ie abateramlôbre a naçlo — disso Lourival. Pai.quallnl era a Inteligência na aua no-brezu, a ruio na aua pureza, a abne.gaçáo na tua renúncia c no ku de.ilnlereue, Nós encontramu a reful-(êncla da aua glória e o embeveci-mento Uo teu deslino naa tradiçõesdo Parlamento, naa análliea, peiqul-sas e olx-ei vtiçfici doa teut projetoso parecerei, nas agitaçõ» e tumultosdaa praças públicas, ou naa alturasmariv.nl.i da aua carrein política. McUnha para aa Idéias e para oa cun.celtoa a força criador.), o poder ger-mlnador, o acnsu de vida que enchemas auas inspirações e reflexões.

Pasqualinl pertencia ao partido eu-mo ae n(|e desdobrasse a alma, a ia-tellgêncla e a sensibilidade. Mas eratambém considerado no partido co.mo um Isolado, um indiferente ou umraro. Multoa o chamavam de teóricoou Ideólogo porque nele qu.riam en-cobrir o verbo náo revelado. Amavao partido naa auas mensagens, evidên-cias e horizontes. Não o amava e an.tes o deleatava nas lutai de posições,nes rotina» de Interesses, nas oc. (>¦guraçõea de rivalidades, tubaervlêa-cias e ciúmes, Mas êle desaparece en-quanto algumas ervas mslili medramnos descampados, outras pedras tos.cas continuam a rolar da montanha".

Disse mala adiante;Homem autêntico e representativo,

ninguém'lhe sucede na Impcssoallda-de e na imparcialidade dos Julgamen-tos, ninguém lhe substitui nas tarefasvividas e prosseguldas, ninguém lheocupa o lugar no desinteresse com qucservia aoa Ideais coletivos.

Mais do que um animador dai boatcausas, ou um defensor dos Justos di-reltos, ou um intérprete dum mundosocial a se refazer, nele ae refletem,e na aua obra reíulgem e clntilam asinquietações, as dúvidas, as infrroga-ções, os .fatos « as indefinições dumsistema, de uma ordem, ou de um cl-cio cm ebuliçáo, mudança c transfor-maçfio".

Os demais oradores foram os srs.Argemiro Figueiredo, lider do PTB;Mem de Si, em nome do PL e daUDN; Tadano de Melo; do PSD, « Ar-lindo Rodrigues.

SENTIU-SE MAL ,O sr. João Goulart, quc estava na

presidência, sentiu-se mal. súbitamen-te, passando a direção dos trabalhosao sr. Cunha Melo, e retirando-se Incontintntl da casa.

CRÍDITO

Na ordem do dia, foi posto cm vo-tação e aprovado, o projeto de leln.« 37, de 1B60, que autoriza a abertu-ra do credito especial de CrÇ 5.000.000,00 para ocorrer a despesasoom. o. VI Congresso Interamericanode Cardiologia. -.

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça.

MULTASIMPOSTASPELA RECEBEDORIAO diretor da Recebedoria Fe-deral do Estado da Guanabara

julgou procedentes os autos la-vrados contra as firmas abaixomencionadas, impondo-lhes asseguintes multas: <

Abrão Resnicoff e Comércio cIndústria Irmãos Resnicoff S.A.,multa solidária de CrÇ 386.730,00: Ferreira Lopes & CiaLtda, CrS 212.010,00, além doimposto dc CrS 42.402,00; "Na-cional" Companhia Brasileira deSeguros Gerais S.A., improce-dente, devendo entretanto reco-lher o tributo de CrÇ 170.822,10,Guglielmo de Migris, CrS 56.460,00; Banco Econômico Na-cional, Cr? 213.966,00, além doimposto de Cr$ 71.322,00; An-derson Clayton & Cia Ltda, Cr?44.730,00; Sociedade Técnica cIndustrial de Lubrificantes "So-lutec" S.A., Cr$ 2.681.820,00,além do imposto de CrS 587-564,00; Banco da Cidade doRio de Janeire S.A., Cr$ 438 t 924^00—além-do-impôsto-deCr$ 46.308,00; Banco Aliança doRio de Janeiro S.A., CrS 170.460,00, além do imposto deCrS 56.800,00; e Abeillard deAvelar Nazareth e União MiguelArcanjo, CrS 263.010,00; e In-dústrias de Estofos de CouroLtda., CrÇ 71.506,30, além do im-posto de igual importância.

CARTAS ÀInstituições não recebem

A sra. Ruth Ferreira de Al-meida, presidente da Casa S. Luizpara a Velhice, escreve-nos, comdata de 6-6-960.

Sr. Redator:"Venho expor à Redação doCorreio da Manhã, na qualidadede Presidente desta Instituição, e,na de presidente da '"Federaçãode Instituições Particulares", oseguinte: 1) 26-5-60: À disposiçãoda "Legião Brasileira de Assis-tência" Cr$ Cem Milhões de Cru-zeiros — sendo segundo o tópicodesse jornal, Cinqüenta Milhõespara o Estado de São Paulo,2) 5-6-60: Cento e noventa e cin-co milhões seiscentos e trinta equatro mil cruzeiros, tópico dessejornal, -para o Ministério daSaúde. Ambas referentes à do-tações orçamentárias para o vi-gente Exercício.

Nãó sei de Instituição alguma,pertencente à Federação e nãosão poucas, apesar das subven-ções reduzidas, que tenha rece-bido da L.B.A. a subvenção rela-tiva ao exercício ^ de 1959. Comojá se encontra autorizado o pa-gamento de 1960?

O ministroda Saúde, que ocupaigualmente a. . presidência daL.B.A., é humano e compreensivoe Halvez ignore %,que se passa,pois com sua. permanência emBrasília nãò:, temos oportunidadede vê-lo, pois estamos certas deque se houvesse essa possibili-dade, éle ordenaria os paga-mentos.¦ Estamos todas às porlas da fa-lência. representamos centenasde infelizes doentes, órfãos, in-

PAGAMENTOSNO TESOUROaposentadose pessoal ativoA Pagadoria do Tesouro Na-

cional efetuará hoje, das 12 • às16 horas, o pagamento das se-guintes folhas do 7o dia útil: l—Aposentados__da_JVIinistério-d aEducação, n°s. 4.701 a 4.711; edo Ministério da Viação, n°s.4.901 a 4.907.PAGAMENTOS EXTERNOS

Serão efetuados os seguintes,do 6° dia útil do Pessoal ativo:

Ministério da Educação, Saú-de, Agricultura, Justiça e Tra-balho.

REDAÇÃOválidos, incuráveis,e velhos. Creioque um tópico sôbre tão angus-itante situação teria,maior possi-bilidade de atingir o ministro eo presidente, mesmo encontran-do-se em Brasília.

3) 1-6-60: Tópicos e Notícias"Desenvolvimento do Estado daGuanabara".

Porque o Grupo de Trabalhoque é composto de pessoas capa-zes, no alto sentido da palavra,não enquadram nesse planeja-.mento, Assistência e Ensino? Odr. Luiz Simões Lopes possue ti-rio incomparável de administra-dor, e mantém obra perfeita deensino profissional em Juiz deFora, considerada .Instituição mo-dêlo."

MEDICO OCULISTADr. NATALICIO LOPES DE FARIAS— Consultas e operações Tel. 22-5344

87897

Correio da ManhãEnd. íeleir-. "Correomsnhã"

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(NÚMERO AVULSO) -(Rio — São Paulo e Belo Horizonte)Dias útei Cr$ 5,00Domingos-r-rnv.i....' Crí—10.00

COBRADORES AUTORIZADOS:Francisco Vieira de Souzp. JoSo Nu-

nes, José Salvador Gigante, ManoelMorley, Mário Simfles Gonçalves, Pe-dro José de Souza e Sebastião Lincoln

ic it . *OS ORIGINAIS ENVIADOS PARA

QUALQUER SECÇAO (INCLUSIVESUPLEMENTOS) NAO SERÃO DE-VOLVIDOS. MESMO QUANDO NAOPUBLICADOS.

CONGRESSO NACIONALNO SENADO

-*si

NOVO chamei!DO "LIVRO DO MÉRITO"As 11,30 horas, de hoje, em

Brasília, o presidente da Repú-blica dará posse ao novo chan-celer do Livro do Mérito, jorna-lista Roberto, Marinho, recebendoàs 11,30 horas o'ministro da Ma-rinha da Espanha; almte. FelipeArbazuía Y Oliva.

NA CÂMARAniiAí.ii.iA. s (Sucursal) — Os

problemoi locais continuem a des*perlsr o Inleresae dos parlamenta-rei. Assim t quc, aprovtltando •(alta de "quorum" do ioda segunda-feira, na lesiAo de hoje da Câmara,o deputado Tauot i*Arto (UDN-bcruiuo) reclamou providenciai ur-gemei do fóvêrno teuerat para re-¦olver a questão du desemprego doscandangoi, Maia de trinta por centojá foram dlipeiuaaoi e grande (tortoestá Invadindo ai áreaa da novaCapital, criando o mesmo problemaaoclal existente no Rio, qual icju, odai (avelai. Centena* dt habitaçõestmprovlaadai' de madeira aurgem dodia para a noite em diferente» pon-toi de Brasília. Síu excedente! d*populiclo do Nordeite e que eiltoaqui iem condlcAei de habitabHIdn-de, iem poulbllididei de ie radicarno Este braillelro. £ra neceuárla acriatáo do um grupo de trabalho(ormado pelo Mmuttrlo da Agricul-.tura, da Carteira de Coloolucáo doBanco do Brasil, do INIC « doDNEIl, para colonizar oi eixos ro-dovlárloa que demandam de Belém,Acre e fortaleza, a (lm do queBrasília repreiente um Instrumentode desenvolvimento deita npva re-gilo.

AINDA O -MINAS GEHAlá"

Já o sr. Waldir Slmfiea . (PTB-Guanabara) Justificou requerimentode Informares ao miniitro ds Ma-rlnha, Indagando a respeito dai van-tageni concedidas aoi EitalelrosVerolme. que eitá reformando oporta-avlSes Minai Gerais, bem co-mo sóbre condlçêes do contrato emotivos do sigilo na lavratura.

VAI TER

Por aua vez, o ir. Coutinho Ca-valcantl (PTB-Sáo Paulo) anunciouquc o ar. Juscelino Kubitschek vaisolucionar o problema das favelasds Brasília. Construirá, mensalmen-te. uni número de casai que atendaás necessidades do operariado. Nospróximos dez metei, seli mll casasjá estariam prontas, oferecendo ummínimo de garantia e higiene paraoi candangos, que poderiam adquiriroi Imóveis atravéi de cooperativas.Essa id(*la era do próprio presiden-te da República.

SEGURANÇA DE VÔOReclamou o ir. Vasconcelos Tflr-

res iPâD-Estado do Rio) Inclusão,em Ordem do Dia, do projeto queabre o crédito de 200 milhCes decruzeiros para melhoria du condi-Cões de segurança do vôo em todoo território nacional,

CARNE E TRIGO

Chamou o ir. Gabriel PassoslUDN-Mlnas) atenç5o do plenáriopara reportagem do, Correio da Mo-nhd, de domingo último, a respeitoda produção de trigo e carne, ali-mentos básicos do povo brasileiro.Quanto1 ao primeiro, chegamos aproduzir 700 mll toneladas e hojeestamos reduzidos a apenas 300 miltoneladas. Diante de tantas metas,o estômago do povo fora esquecido,como se pudesse produzir econftml-camente sem_ a devida alimenta-ção.

.' DESAPROPRIAÇÃO DOÍTeÊ

' MORRO VEWO

Sustentou-è-ífC «hinio-de Carva-lho (PSD-Mlnas) a necessidade dadesapropriação da mina de MorroVelho, afirmando que a empresa sehavia subdividido em duas socieda-

(Continua na 14.» pág.)

Imagens do Brasil • '<

SINOS E PALMITAL

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mmmmmmmm^imm^mmmA'Domingo, cm Copacabana, ou-

via-se a vos dos sinos. A segundaidéia que ocorria era: chamam pa-ra o ofício de Deus. A primeira,naturalmente, c quc chamavam para a missa de Juscelino. Porqueaos instrumentos de propagandaoficial já catalogados se acrescen-la êste: o sino. Como se sabe, omonumento de Brasília em louvordo novo santo, que digo, do' novodeus, terá noventa badalos. Xãohá igreja no Brasil que disponhpde tantos bronses para o serviçodo Senhor. E há inesmo, Ho Es-tado de onde partiu a iniciativado carrilhão-monstro, uma capelasem sino: a do Padre Faria, pre-ciosidade setecentista dos arredo-rcs de Ouro Preto, de onde elefoi retirado para tocar, como Di-lermàndo Reis, nas jcslas dc inau-guração dc Brasília. Atendendo aum morador da localidade, ergodaqui uma prece a São Juscelino:devolva a Nossa Senhora do Ro-sário do Padre Faria o sino quea exaltava naquele recanto: va-mos, ela tem um sininho só, o se-nhor terá noventa, camllwnandoa molorl

E agora nos dirigiremos, não aBananal, mas a Palmital. Não soumembro da família Crus,' que pas-sou a ser dona da cidade, com to-dos os edijícios públicos c parti-culares, serviços dc água e ele-tricidade, ruas, calçamento, jar-dins, ele, c por isso me a -side-ro insuspeito para estranhar a sur-presa com que foi acolhida a sen-tença judicial. Pois que grandecoisa é essa de uma família serproprietária de uma cidade, paracausar assim espanto e alvoroço?

Cidades em geral sãó proprie-dade de pessoas ou famílias, quan-do não Estados inteiros, e não raiapelo exagero quem afirmar qite oBrasil, afinal de contas, £ propric-dade de algumas delas, < desde, qtempo da repartição: da terra emcapitamãs^liefeditárias. Tôdas asescrituras de compra e venda pas-sadás até agora se apoiam tiessabase. A partir do momento em queo saudoso Duarte Coelho ganhoudo rei dose Milhares de léguasquddrtídas'ãé: chãòS ¦Brasil,- "Pero,

Lopes sele e meio milhares, e as-

sim por diante, alé o pobre An-tônio Cardoso, a quem só derammilhar c meio, somos servos dcalguns senhores, aos quais, pormercê real, compele criar l'ilas,cobrar direitos dc passagem, pro-ver tabeliães, influir nas eleiçõesde- jitíscs e oficiais

'de conselho,

delegar a alcaidaria a quem lhesaprouver, c outros privilégios quco leitor aí poderá ler no Varnha-gen, sc não preferir a "Históriado Brasil", do Pedro Calmon, quec moderna e tem mais figuras. As iinstituições se alteraram na super- .fície, mas o cerne é o mesmo. Ras-pc-sc a yupcrestrulitra política oueconômica (principalmente esta) ever-se-á que o Brasil é um vastoPalmital, c que os palmitos cons-tititcm bens privativos de uns tan-los donatários. Não estou aqui dc-fendendo a legitimidade dos direi-Jos da família Crus, já proclama-dos pcla Justiça e fundados no fa-to histórico dc que no começo dês-le século. Porfírio da Crus, che-fc do clã, tendo comprado aqttc-lc sertão, lutava contra Índios bra-bos em suas malas; se os índiosacabaram c Porfírio subsistiu, cporque dos dois grupos o dos ín- 'dios era o menos/ antropófago, ea história está ao lado dos Po.r-fírios.

A vera questão consiste em sa-ber sc os desccntcntcs de Pbrfí-rio, hoje barões do Palmital, cs-lão dispostos a enquadrar o senfeudo no contexto de oulro maisamplo, e quc engloba sesmarias in-definidas, à flor da terra ou sub-terrâneas, corpórCas c abstratas,mas tôdas muito rendosas e emregime de plena produtividade, Seestiverem, muito bem, fruirão empas sua pequena capitania, obser-vando o foral dos direitos e tri-bufos devidos a podêres mais ai-los, às vêsés mais altos ainda doque o próprio governo, porque ocontrolam. Por que as capitanias»õo eram e não" são dadas de gra-ça; o sistema tem exigências. Seos novos donos da cidade o infrin-girem, asar deles; mas Iranqüili-sém-sc os moradores dc- Palmital:dono é que .nunca lhesyftiltará,

CÍ D. A.

V iIHHIi^HnHB^HMM^HHNBBl^HBHnHMHBHBMlUMí^HHHnMHaBMEaBaWJBMHM ÍWBgaBBOT-iWMtBBfM

1 * Caderno CORREIO DA MANHA, Tcrça-Fclra, 7 de Junho de lOflO

Santa Teresa não quer estaçãode Bondes na Av. Mem de Sá

Discordam os moradores dcSantn Teresa do projeto elabora-do pela SURSAN de instalar iocruzamento da R. do Riachuelocom a Av, Mem do Sã, a novac permanente estação dc bondes,3ue

serve aquele bairro da cida-e. O local, de forma alguma, so-

gundo se manifestaram atravésd a Sociedade Amigos dc SantaTeresa, entidade civil que os rr--presento, atende aos interessesdos residentes no local.

A propósito, muntlvoirtos longaentrevista com o prof. João Fir-ínlano da Silva, presidente daSociedade dos Amigos de SantaTeresa, mie falou da luta mantidapelo órgão quc preside, no senti-do dc evitar fósse levado avanteo projeto elaborado,

"INICIO DA LUTA""Há cerca dc dois anos, após

ter a SURSAN imposto aos mo-radores de Sonto Teresa, precipi-tadamente, a atual estação dcbondes localizada nn Av. Chile,iniciou a SAST, entendimentocom os órgãos daquela autarquiae da antiga Prefeitura do Distri-to Federal, para mostrar a incon-veniência do anunciado projetoque se pretende, agora, executar.À Sociedade Amigos dc Santn Tc-résa, através dc sua Comissão dcViação e Obras, da qual partici-pam vários engenheiros c técni-cos vem, desde af, estudando oproblema dos transportes nestebairro e, assim, propôs outra so-lução quc contraria o projeto daSURSAN.

O representante du SAST. iniSURSAN, o engenheiro EliasCoelho Rodrigues, não sonscgiuu,durante quaso um ano de cons-tiintes visitas aquele órgão, conhecer tecnicamente o projeto nanova estação com elevadores. Adiretoria dn SAST, há mais decinco meses, reitera solleltaçòeno diretor dc Urbanismo du unli-ga P.D.F., sem resultados, cntretanto, pura quc os técnicosdesta entidade pudessem examí-nar c discutir os projetos cxlstci.-tes e apresentar sugestões. O an-tigo diretor, engenheiro OliveiraReis, nno atendeu essa pretensãodn SAST, continuando, dessa for-ma, csia entidade, a ignorar taisprojetos, embora houvesse npcla-do, então, para os bons ofícios dnex-Prefeito, sr. Sá Freire Alvimno sentido dc evitar sc consumas-se qualquer plano contrário nosinteresses dos moradores dc San-'.a Terem. Em resumo, n SAST,vê-se obrigada a declarar que ntéagora, não conhece o projeto cnem teve oportunidade de cx-pressar. perante as autoridadesdo antigo Disirito Federal, scuspontos dc visla c suas sugestõescomo, dc direito, deveria ser fa-cultado",EXISTEM OUTROS PROJETOS

MAIS ÚTEISOutro trecho: "A SAST, neste

ensejo, em virtude dc tornar pú-blico seu ponto dc vista contra-rio ao atual projeto, lembra exis-íirem outros projetos mais útcire objetivos, aprovados cm admi-

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nlitracdei anteriores, antes daSURSAN, plnnos esses que visa-vam no melhor aproveitamentode toda a arca do desmonte domorro de Santo Antônio e ndjn-cénclu.v e, nlndn, consideradosmais cconômlcoi:. urbnnistlcos epráticos. A SAST está ainda, In-formada rjvjo cm recente relato-rio do Departamento de Conces-soes, o c::-Pi-cfclto do Distrito Fc-deral foi infornuxo do elevadocusto do atirai projeto, avaliadoem 200 milhões cc cruzeiros, ten-dn S.Sr,, sugerido outra soluçãocomo a adoção de ônibus elélri-cos. A SAST está convencida damanutenção do autal sistema detransporte até quc os recursos ln-dustriais c técnicos, do País, per-mltam a utilização vantajosa deoutro meio de transporte. Semprciulzo das obras quc visam aomelhoramento das comunicaçõesno centro da cidade, com fácil es-conmenlo do tráfego, a SASTacha viável a conservação dorbondes de Santa Teresa, por meiodc obras dc arte quc a engenha-ria brasileira sabe projetar e cons-truir, sem inteferir no tráfego desuperfície, menos onerosa quc opretendido projeto que impõepara sua execução, pesadas desa-propriações já decretadas e custo-sas importações de máquinas eequipamentos dc difícil manuten-çâo.SANTA TERESA E ENGENHEI-

ROS COM ENCONTROMARCADO

— "Alendor.do — prossegui?nosso entrevistado — solicitaçõesda SAST, segundo eníendimentocom o governador Sette Câmara,há, duas semanas aproximada-nieníc, o secretário de Viação eObras, fixou para quarta-feiraoróxima, isto c amanhã, às 15horas, um encontro com a direto-ria e técnicos da SAST com oeng. Francisco de Paula MarquesLopes, atual diretor do Deoarta-mento de Urbanismo dn Govér-no do Estado, órgão incubido1. por!?i, da e'abni'ação dos oroictosque são execuiados pela SURSAN'.A SAST espera, naquele encon-:ro, mostrar ao governo do Esta-do, a inconveniência do projetoda nova estação".

Finalizando, declarou o sr. JoãoFirmiano da Silva que a Socie-dnde Amigos de Santa Teresa nã".compareceu a nenhuma reunião,ité agora, em aue fosse discuti-do e aprovado tal plano, não sen-:lo. portanto, exatas as declara-•òes do sr. S élio Roxo. publica-'.is no dia 3 do corrente, e ainda¦ -fro estar aquele serviço deSURSAN autorizado a falar em•orne dos moradores de SantaTeresa.

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O presidente da SAST, sr. João Firmiano da Silva,quando falava no "Correio dn Mnnhã", aparecendo a seulado, o sr. Hélio Silva, consultor jurídico do Conselho

dc Moradores dn SAST.

ACF:

40 anos de devotamentoda mulher para a mulher

"Operação Limpeza" vaiamanhã para Copacabana

DESMEMBRAMENTODE FAZENDA EMNOVA IGUAÇUProsseguindo no "Plano Pilo-

to de Ação Agrária", o diretor doDepartamento de Trabalho, da I 'Secretaria do Trabalho e Serviço |.Social do Est. do Rio, assinoucontrato de empreitada com uma |firma especializada, para que se- |ia feito o levantamento topográ-fico e desmembramento da Fa-zenda São Pedro, em Nova Igua-çu. i

Boxes serão.. .|(Continuação da 3a. página) j

aluguéis, situação que permanece attí!hoje. No govêrno Negrão de Lima iforam feitos, de emergência, alguns"boxes" em frente ao Mercado. I?soera para desafogar a parte estrit*-mente necessária para que a SURSANiniciasse a obra da Perimentral,

PROMESSA

Tão logo o Mercado passou para aPrefeitura (já se pensava na Peri-metrali, os comerciantes prometeramque ali ficariam no máximo até doisanos mais, quando então se Iriamtransferir para um mercado que osmesmos estão construindo na R. Ca-pitão Felix (São Cristóvão!. Outroscomerciantes,, que pensavam e pen-sam ir. para o grar.de Mercado SãoSebastião, que se constrói na Av. Bra-sil, por iniciativa de d. Helder Cá-mara, fizeram idêntica promessa, masêstes como aqueles foram ficando nomercado da Praça 15 e agora estãoentravando o andamento das obras daavenida.

JOGO DE EMPURRA -

As obras foram iniciadas c os gran-des pilares centrais que sustentarãoa Perimentral começaram a aparecer.Mas os engenheiros, vez por outra,se viam a braços com problemas sé-rios. E' que a localização dos pilarescoincidia com os "boxes". Formava-seum grande jogo de empurra e. nãoraro, os pilares eram feitos dentrodos próprios "boxes", vendo-se os en-genheiros obrigados a improvisar, porentre paredes e telhados, a saída deuma coluna ou a aba de expansãodo plano superior da futura avenida.Mas o jôRO de empurra não ficou *.'Os engenheiros da SURSAN." encarre-?ndos do plano de obras, falaram danecessidade da demolição de pelo me-nos 62 "boxes", para uma grandearrancada na construção. Nessa oca-sião, o sr. Lopo Coelho, então secre-tàrio de Agricultura da Prefeitura,prometeu á SURSAN solucionar oproblema, transferindo os "boxes"para outro ponto qualquer, nascercanias do Mercado, até que scdesse a mudança definitiva (S. Cris-

[tóvão ou Av. Brasil). Isso porque m[comerciantes alegavam que os pi;i-; meiros "boxes" demolidos, foram| transferidos para um ponto em f-.-un-

le ao Mercado, dai pretenderem eqüi-

— "A Associação Cristã Fc-minina é uma obra da mulher

£ara a mulher e íoi criada cm

ondres no ano dc 1855 pur umgrupo dc senhoras quc sentirama necessidade de sc dar amparoespiritual e material às jovens.Estas moças chegadas à Capital,sentiam-se desamparadas e ti-nham dificuldades em encontraralojamentos. O lema da A.CF.é scruir ii mulher; seu emblemao iridiioulo azul representa odesenvolvimento harmônico docorpo, da mente c da alma.A A.Y.W.C.A. (Young Wo-men's Christian Assoeiat'on),como é conhecida no mundo in-teiro a A.C.F., c a maior or-gaização internacional de mu-lheres e o maior movimento íc-minirto" — declarou «i imprensaa sra. Diva dc Miranda Moura,presidente do órgão, por ocasiãodo seu 40.° aniversário.

MOVIMENTO NO BRASIL"A 15 de junho de 1920 —continuou — um grupo de 810senhoras brasileiras fundou aAssociação Cristã Feminina doRio de Janeiro, em caráter cx-perimental. Primeiramente, asdamas fundaram um curso dcdatilografia com a finalidade deajudar jovens que tivessem ne-cessidade de trabalho, tendo al-cançado êxito invulgar."

MOTIVO DE JÚBILO"Trabalhar por úma obragrandiosa é um privilégio" —disse d. Diva Moura, frisandoquc "presidir os destinos daque-ia organização que tão inestimá-veis serviços lem prestado à co-munidade. era uma benção deDeus". Disse, também, a sra.Diva que "ouarentt ?nos d"

existência para uma organizaçãofeminina, c motivo de júbilo emQualquer

parte do mundo, quan-o sc observa como *è recente atomada do consciência das mu-lheres em seu próprio valor, emseu direito e dever dc partici-par, ativamente, da vida social,contribuindo com esforço, capa-cidade e, especialmente, com dc-vqtumento, para a melhoria dascondições de vida dos menosafortunados. A Associação Cris-tã Feminina está sempre cm ati-vidade, não permitindo que osreveses inevitáveis em tão longajornada lhe abatam o ânimo oulhes diminuam a fé, a corageme o entusiasmo. As dirigentesda associação nela se empenhamcom todo ardor, conseguindovencer as dificuldades e cons-truir uma obra sólida, benéficac promissora."

Finalizando, acrescentou queo acolhimento fraternal que cn-contram, na A.CF., todas assenhoras e moças interessadasem nobres i ri cais. sem restriçãodc raça, nacionalidade ou eren-ca religiosa, cria um ambientefavorável ao desenvolvimentoharmônico da vida feminina, cmseus aspectos — físico, moral eintelectual, com tanta proprie-dade simbolizados no triânguloazul ciue, cm todo o mundo, asidentifica como irmãs de ideal,pois a A.CF. trabalha pelaPaz e pcla obtenção de uma or-riem de justiça para toda a hu-manidade.

FESTIVIDADESO prowama das festividades é

o remrnlc:n- i?. _ oá. na srrlr. h

A "Operação Limpeza" serái iiiii-iiiua iimonhn com a con-

centroçío do pessoal da Secreta-ria de Vinçáo e Obras dn Estuduem Copncnbnnn. Além dos ner-viços que vinham sendo realiza*dos rm outros bairros, seráo foi-tos melhoramentos cm diversasruai da 1'iiiiidii. pois o governa-dor Sette Câmara Filho liberourccurios orçamentários dc for-ma a nlciuler an inicio dn servi-ços d: colocação de meios fios;galeria.*, culos e iinvimentaçAo dcvários logradouros.

"OPERAÇÃO LIMPEZA"A "Operação Limpeza" em Co-

pacabana será feitn pelo Depar-tamento de Estradas dc Moda-gem, entre as ruas Francisco Ota-vlano o Djalma Ulrich, inclusive,que folj dividida para ésse servi-'ro em quatro trechos, a saber:Rua Francisco Olaviano, a HuaRainha Elizabeth à Rua Francis-Rainsa Ellzabctn á Rua Francis-co Sá; Rua Francisco Sá à RimPá Ferreira: Rua Sá Ferreira áRua Dlalma Ulrich. Nesse uri-meiro dia, pnra os dois primeirostrechos, será efetuado o estado-namento das viaturas, as 7 ho*

I JORNADAODONTOLÓGICAUBERABA, 6 — Continuam as

adesões dos cirurgiôes-donlisiasdc Uberaba à I Jornada Cicntífi-ca Odontológica do Triângulo Ml-neiro, a ter lugar, nesta cidade,dc 4 a 10 dc setembro deste ano.

Dc Uberlândia, Araguari, Ituiu-taba, Araxá, cuias associaçõesooontológicas patrocinaram. Iam-bém. a I Jornada do TriânguloMineiro, vem chegando adesõesde cirurgiõcs-dJntistas. Tambémde Franca, Estado clc S. Paulo,e Cássia, sul de Minas, já chega-ram algumas adesões dc dentista.1-que virão, cm setembro, partici-par da Jornada. (Asp.).

Avenida Franklin Roosovclt, 84,10.° andar, às 16 horas; 14 —Almoço, às 13 hora:, na Resi-dência da A.CF., à Rua Vis-conde dc Caravelas, 68 — Bota-fogo; dia 15 — Jantar dc Con-traternização (aniversário daAssociação), às 20 horas, na se-de da A.CF.: dia 16 — Coque-lei oferecido pelo Departamentode Turismo, às 18 horas, Iam-bém nn sede da A.CF.: dia 17— Auditório do Ministério daEducação e Cultura, às 20 horas,diversas solenidades: dia 18 —Festa junina, às 17 horas, narede da A.C.F.: c dia 20 — do-n^nro — Passeio marítimo.r.A*vi

ms dn manha, na Avenida Kinn-cinco r.m-iiii;: i- pnra os dois ul-'.unos irochof, será feito nu portoelrviidu du Run Dlulnin Ulrich,enlre ns ruas Barata Ribeiro eAvenida Epllúclo Pessoa. Damesma formu o segundu dia,compreende n Avenida Copaca-li.iii.i, entre aa Ruus Djalmu Ul-rich c Constante Rumos, que tam*bém fui dividida em quatrotrechos, n saber: A área contidupela Run Miguel Lemos, DiulmaUlrich c Praça Eugênio Jardim;,i ãrcn contido pelas AvenidaAtlântica e Aires Snldnnhn. ntéu Avcnidn Copnciibnnu, exclu-slvc. A áren comprccndidii cn-tre a Avenida Copucabann c urua Leopoldo Miguez. incluindoos dois logradouros. Do alinha-mento direito dn Run LeopoldoMiguez ulé n rua Pompeu Lou-rciro, Inclusive.

i OUTROS SERVIÇOSParn estacionamento de lódus

ns viaturas désse segundo dia. se-ni tnmhém utilizada a rua D.ial-nu. Ulrich, parle alia, já meneio-nada no primeiro dia c trecho daIAvcnidn Epitácio Pessoa, entre

In* Ruas Djalma Ulrich c Montei Negro.I Dc um modo geral, nos buracos\33 reposições serão feitas com

o pré-mlsiurado n frio, a serfornecido pcla Usina, nos locais.iá prc-dolerminodos pelos cn-

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No trecho dn Escola Cócio Bar-Iceios. deverá o 7.° Disirito, cm(conjunto com o 6." Distrito, pro-Ividcnclnr também no mesmo dia.

o passeio cimentado da referida'Escola, providenciando ainda, ni retirada rio material do local.

MELHORAMENTOSAo mesmo lempo etn quc se

inicia esta nova fase. o governa-dor Sette Câmara liberou recur-sos orçamentários para atenderao início de serviços de coloca-cão dc meios-fios, galerias, ralose pavimentações rios seguintes lo-íradouros: Rua Marquês de Sa-pucaí (Mangue). Rua TeixeiraJúnior (Vila Isabel), Rua SantoAgostinho (Andarai). Rua Con-stlheiro Corrêa (Vila Isabel),Travessa José Bonifácio ('/.'do?ns Santos). Rua Zizi (Lins deVasconcelos). Rua Curupaiti (En-genho de'Dentro), Rua Domin-cos Pires (Terra Nova), RuaPiauí (Todos os Santos), Rua•Tose Bonifácio ("Todos os Santos),Rua Antônio Pádua (Sampaio),Rua Geobcrt rie Queiroz, RuaJo=é Faivre (Pilares). Rua Tei-xeira dc M»***¦<* (Inhaúma), Hualüdaiá (Marechal Hermes). Tra-vessa João dc Matncf Quintino).Rua Luiz Bicalhn (Rnriia M.iran-da). Rua Henórin de Almeida.

nun Carollna Amudo (Irajá),liiiu Henrique Braga (OsvaldoCruz), Ruii Bemardino de An-tirado (Tuiioçu). Rua VieiraFerreira (Donsuecsso), Run Are-oui-tiiin, Run Ciuaporé (Brás dePina), Run Foliciano Pena (Viladu Penha), Rua Antônio Rego(Olitrlo), Run Gonzaga Duque(Rumos), Avenida Camões (Pe*nha Circular). Travessa Gênero-lidado (Vila do Ponha), Rua(Alcnqucr (Bonsucesso). RuaProclamaçio (Bonsucesso), Rua20 dc Julho (Bonsucesso), RuaNofii Jerusalém (Bonsucesso),Run Guarnúno (Vicente de Car-valho). Rua Fernondcs Cunha(Vigário Oral), Run das Cra-vmas (Vila Vnlqucirc), Rua Mar-quês dc Jacarepaguá (const. deponte aj o rio Tindlba), Rua Ara-guuin (lincha Miranda — const.Mc ponte s| o rio Sangrador),Run Florianópolis (Jacarepaguá).flua Edgar Werncck (Jacarepa-sua), Rua Tenente FredericoGustavo (Jacarepaguá), Rua Ge-neral Jacques Óuriqucs (PadreMiguel), Rua Ubatuba (PadreMiguel), Rua Muniz Souza (Pa-dre Miguel), Ana Andorra (Po.Miguel), Rua Nipoã (Realengo),Travessa do Imperador (Realcn-go — consi. de ponte s| o rio Ca-larina). Rua Oliveira RibeiroiUanp.ii). Rua da Usina (Bangu),Rua Huron (Anehieta), Rua Tc-cribé (Realengo), Rua Tirana(Padre Miguel), AvcnldaiManoclCaldeira dc Alvarenga, Rua Ta-bal (Campo Grande), Rua Pra-rio (Santa Cruz), Praia do Sacoda Rosa (Ilha do Governador —ronst. dc muralha, cais, aterro),Rua Grana (Ilha do GovemicVi,Rua Magno Martins (Ilha do Go-vernador — const. de muralharie arrimo) e Rua Conquista -filhado Governador). Estas obras,cuia duração é cm média dc 150dias, referiam-se a processos deconcorrências realizadas, e con-'.ratos assinados, faltando apenaspara seu inicio a liberação de re-cursos, o quc ngora foi feito. Osempreiteiros das referidas obrasiá receberam os "memoranda deinicio". Está ainda a Secretariade Viação elaborando orçamen-tos para abertura imediata denovas concorrências públicas,atinentes\ a outras obras da mes-ma natureza e iguaj vulto.

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Agora o problema ioi encaminhadoao sr. Osvaldo Moura Brasil e p novosecretário está procurando, com opessoal da SURSAN, uma solução quevenha conciliar a construção da Peri-metral com a estabilização do abas-tecimento da cidade, pois, como sesabe, o Mercado Municipal abasteceuma boa parte do Rio. O que sepfide observar no decorrer da reu-nião__é„_qu_e qs__ "hox^^s^ãò_cons-traídos a titulo precário ,no mesmoponto dos que foram leitos inicial-mente ou nas imediações dos mes-mos. Todavia, a resolução final serátomada em nova reunião marcadapara hoje, entre o sr. Osvaldo MouraBrasil, o diretor do Departamento deUrbanização da SURSAN e o enge-nheiro iiscal das obras da Perimetral.

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forma dos pareceres do Serviçode Biometria" Médica e do Serviçode Assistência Social do Minis-tério, indeferiu o pedido de Pc-nato Roberto Carrato, uma vezque nada impede que o requeren-lc exerça as suas atividades nalocalidade onde está lotado.

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CORREIO DA MANHA, Tírçn-Fclrn, 7 do Junho do 1900

Representante de Brasília noconcurso "Miss Brasil 1960"BRASÍLIA. 0 ISucursa» -

,;A. I'a* Caderno

O DESFILEMaSd. Pvríira FM». f« „. ^ «ft™^ _* ç^colhida, por uni júri de Vi t»«m. **•' owrtw* &. Cíw.-urw ciebros. para ser a rtpnttaaste áwitíinu» jvU orácr.. ar Int-de Brasília no concurso _{.. **v>« ?**<**• M*-'** HtÍHtfe*. um» bo-

Brasil" de t9e'0. O -.•-.•¦'•a'» íi ** •'¦••• C**rá, áe oli»» c.uunl.o-#*.^r%Ms íoi « primeira rancor-era prognosticado pe!o auawrvM*.'- :"f-v.e * «tbír k ;u_-Mrr.» nw*

pübüco q«e io:ou*dw»«a. ^«srafftta^tStcia$ do Brasília Palace Ho:el, A*?i?oe ^ * Pi*'*.» aplaudindo r.v*_.» rfi,.„:_.„_j .¦ wwiH-miw*, «*uiram-w Rmhser divulgado oliciateecte o re- Ktaae J****:», do Jóquei Club!saltado viudi .m.-. k ,,.,., >.,. ¦£••'*** L*^v, ro-aronteimi repre-sauaao. Magna. u.iia b«utt k-u- munlc do Oaia Mil Clube, dora de 1,73 de aliara, «a» Ci quí- >*iw* "W»*»<iw e rabelo* nc-los, nascida uo norte de Geos. g^Sg^S?S5f38íoi bastante aplaudida e abrda efusivamente.

REFORMA DO PRÉDIODO LEGISLATIVOGAÚCHO

-,., «"IfOII, .,.-.,..,,. ml, ,U

;GnhnM Efrw.e Clube, c final-*>*¦ | eaeaie x^uejj que v:r:« a »er ciei-

;.\ "M_*j Kr.ui.iA". Mxpns ríri- «er, do Ir.r Cl.iV de Rrasilia.do Iate Clube de Bmflia.

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O red:do de wOia^, do «dir ?p.

,, An,,r.. p^^térreo do Palácio ii íaiSça, »* j,^ M.t.~.a Alkr.y.m; sr. Er.-.Cí;.-. Sil-de conclusão, rv.-ííif..desfavorivel de parte do tot;:»-* ¦.¦¦¦¦.;¦¦¦• t ¦¦¦¦-.. .-.:da 0:d*-_i do, Aivofid.». w-i» i,, CiavN e _C3S^tÍ5S^«« aoiwrodito. O sr. José Maria Alk-Rto Grande do *.*_¦ Tartattttti. mim, poría-yoz da Comissão, dc-

„„. DSSEMSASArn

P?«-ae elogiar todas as concor-En.er.dem que i (woraÇi« i, -.-^ «KSOviuiTÍAriv irciv.cs. lamentando que não pu-dio. por par*.? n r\«t-y.ri,. v—a- •• •• •'•^""•¦••Ji. . lacfto dar o primeiro lugar àque-preJúdlea- o .-^-*-«.- ~—« --.-- - «, » i- . Iaí, lcS-«m8s representantes da^ T.p-\\VlV.-:;.Vl,',h:.w 'v,i.v, o bclera e elegância brasileira,

-~; te «SLSsmS "5" c•í•••5 SS!_ndou n vitória dc Magda5 "^ í««do Wrimer. Bastante emocionada,-a- .° repr^entante do Iate Clube de

Magda Pereira Pfrimer. "Miss Brasília 1900", quando re-ccbla as felicitações dc Martha Garcia (a da direita),

vencedora do ano passadoA VENCEDORA

Judicuis. jjstir.:*r.:t j^.tj. qnoij» Justiça Mri oportsaSdni* dí ?^"funcionar me!hrr. por d_s?cr d*talaçC-es s.*n?:j5 e adí^uadis.

«w de díwsBMraw í"peSma- Brasüii li^cTu ^n „,SSe rd° Como envidada especial com- _\-•---idas eaadídatas, ^S?do «bendo Mt?M?toÍa «l^alS2'^i" Çareceu ,ao concurso a senhora erPwa^PMj o rcs-.-.l:.;.-*., final. Imãs. os'r?pitosa saha ac Pal" Jussara Marques, "Miss Brasil de _\——— 1949 ça

ENTREGA DAS FAIXASAs palmas ainda ecoavam pe-

los salões do Brasilia Palace Ho-tel quando Martha Garcia, "MissBrasília 1959", íoi colocar a íalxaem sua sucessora, que considerajusta merecedora do título queacabara de conquistar pelos seusatributos de beleza, elegância epersonalidade.

"MISS" DE 1949

Como convidada especial com-

Eative em vlilta ao Imtltuto dtCardlnlngl», a dra. Ada Kourl (cardlolosluta) milha do mlnlitro daa Re.laçftn Exterlorea de Cuba, percor-rendo demoradamrnte tildai aa auaiInitalactei, Ao ae reUrar, a vltltante,am paleitra com oi preienlei entre(lei o dr. EiiRênlo da Silva Carmo, dl.retor do imtltuto, moitrou-ie vivamente Impreulonada com tudo o queobiervou,

* *Xumeroio- aAcloi do Club Munici

pnl reunlram-ie sexta-feira última naABI, quando lançaram o nome do ir,Jorge Geraldo Siqueira de Moares pa*ra o cargo de presidente daquela cn*,tidade.

* *Seri realizado no próximo dia II,

no Centro de Eitudoi da SOSA, oilmpâilo libre "Conduta de Urgênciada Itoturn de Uretra-Dexlga", com aparticipado doi mtdlcoi Joié OlavoMarUns Ferreira, Luli Samli, NaderSalles Nahar, Rubem Gabriel e llett-rlque Manoel de Anumpçlo Rupp,

* *O governador do Estado do Rio

Grande do Sul, sr. Leonel Brlzola, wItve ontem no Palácio Guanabara, emvisita de cortesia ao sr. Sette CAmara.

ATOS NA JUSTIÇA

O governador assinou oi seguintesdecretos: promovendo por antlgulda-dc, o doutor Joié de Aguiar Dias,ocupante do cargo dc juiz de Direitoda 11.» Vnra Civel da Justiça, para ocargo dc desembargador da Justiçado Estado da Guanabara, vago emvirtude da nomcaçSo do desembarga-dor João Henrique Braune para aJustiça do D. F. (Brasilia); promoveu-do. por merecimento, o doutor Moo-cyr Rebelo Horta, ocupante do car.go dc juiz dc Direito da Vara de Rc-glstros Públicos, para o cargo de de-sembargador da Justiça do Estado daGuanabara, vago em virtude da no-meoçfio do desembargador Hugo Au-ler para a Justiça do D. F. (Brasília);tronsferindo, a pedido, o doutor Eu-clldes Fellx de Souza, ocupante docargo dc Juiz de Direito da 13.» Vara

*Ã>_Êv" ' *3v**>j^,' ***^i£?._yiffS&TmaK*-B _________K*?WgM^i^*v_p?_P_)____________í __________M?tJ£CT*Pt_?-___________í ____B__lw________*!*n-----KJff'/<'>:.*^-*:-•*___*_*_/:*V^Ã^Sv-J*I^*Íf'_í

-.-¦ ^^a^_^^_^^^^**^8s™6S_ÍÉJi--B-^-» vffiE-S-S^B P*^^''¦¦ i '^^^^e^^^, -.ixrJI-sSj&fc*^ _~T^flF ^ffiv?i

Quando um engenheii'o constrói casa para sua própria famíliaprefere encanamentos de cobre Yorkshire. Por que?'

i

"í-gunl* a qualquer engenheiro ou arquiteto seuconhecido:— "Se V. construir uma casa para si próprio, e puderescolher o tipo de encanamento, qual escolherá?"NSo queremos exagerar, mas se V. perguniar a vá-•".,\<:. provavelmente a grande maioria responderá oseguinte:

• "Preferiria encanamento de cobre, é claro!" Emseguida especificaria: .

- "Tubos de cobre Hidrolar e conexões Yorkshire".Ha uma série enorme de razões porque engenheirose arquitetos dão marcada preferência ao encanamen-to áe coíwe. Uma dessas razoes, e talvez a maisferie, e que o cobre nunca se deixa corroer pordentro, A pressão da água que passa por um

encanamento de cobre é sempre forte, como no pri-meiro dia da instalação.Justamente por isso, encanamentos de cobre jamaisnecessitam conservação ou substituição. O cobre va-loriza a residência onde está iristalado. Cobre nuncafica velho, e pode ser reutilizado em novas constru-ções, mesmo depois de ter permanecido sob a terrae paredes, durante anos e anos. Por tudo isso, enca-namentos de cobre, afinal de contas, saem maisbaratos que as instalações hidráulicas comuns.Mas, fazemos questão que V. converse com um en-genheiro. Dificilmente êle deixará de dar a V. asmesmas razões que estamos dando agora. E quandose fala em encanamentos de cobre, um nome, logose destaca; Yorkshire.

A ICÍtítt tfi!,! C,Inteynm:* tia cem um cc\n.-'. no s..r*".r

INDUSTRIA YORKSHIRE DO BRASIL S.A.• o if Jantlroí A... t.c franco, 1*3 - 11" ondor - Ttltlone, 42-7218

Grupo Industrial fraAr^VARiGN^JA

Criminal, parn o cargo do juiz de Dlrelto dn fi.» Vara Cível, vago em vir-tudo da nomeaçllo do doutor GernlduFrenco Jofflly para a Justiça do D. F,(Brasília), transferindo, a pedido, cdoutor Amilcar Lnurlnda Rlbai.ocupante do cargo do juiz dc Dlrcltnda 14.» Vnrn Criminal, pnrn o cargode juiz de Direito dn 1.» Vara da Fazenda Pública, vago em virtude dianomeaçllo do doutor Rnlmundo Fer-reira de Macedo, parn n Juitlça doD, F, (Brnsllln); transferindo, o pedido, o doutor Wnldyr de Abreu,ocupante da 2.» Vara Criminal, paiao cargo de juiz dc Direito da 17.» Vn-ra Sriminnl, vago em virtude datransferência do doutor Joniitaa deMatos Mllhoipem para a S.» Vara Clvel; nomeando Maria Nnzarcth BiasFortci de Abreu para o cargo de Otl-ciai da 13.» Clrcunscrlçüo de RegistroCivil dai - Pessoas Naturais, vago emvirtude da aposentadoria de Josf-Francisco Bias Fortes; transferindo, apedido, o doutor Mario Braall dcAraújo, juiz d* Direito da 18.» VaraCriminal, para a 4.» Vara Cível; o tor-nando tem efeito o ato que nomeouGeraldo Teixeira de Abreu para exer-cer o cargo de oficial dn 13.» Clrcuns-crlçAo do Registro civil dai PessoasNaturais.

AUXILIAR ACADÊMICO 9EMEDICINA

A diretora do Departamento doPessoal convida os candidatos a fun-çfio de auxiliar acadêmico dc medi-clna abaixo relacionados, a comparecerem no dia 7 do corrente, no Sc-tor de Invcstldura, (Av. Erasmo Bra-ga n.o 118-A) no horário dc 12,00 íls16,00 horns, munidos dos seguintesdocumentos — certificado dc rescrvls-ta, titulo dc eleitor, carteira de tden-tidade, falha corrida ou atestado dcboa conduta passado por dois (2) fun-cionários do Estado da Guanabara catestado de vacina: Jullo Gomcr, Gui-do Alexander Giullo Gonde Corti. Be-nedlcto Octaviano Balbino, AntônioAugusto Machado, Glleb Avlln Pereira, Fernando Lopes Vieira, Walterda Cunha, Ricardo Moacyr Leite cSantos, Heraldo Guedes de Almeida,Ney Ribeiro Azevedo, Jnel da f UvaRaposo, Samy Passy, Joáo MansnnoThomô. Josf* Olympio dc Freitas Azevedo, Cláudio Coutinho Vlllclla Pc.dras, Appollo Fernando Corrêa, PauloRoberto Bastos Canella, HamiltonAgostinho Vieira dc Costro, JacobCuklcr, Audalio Marques dc SouzaJúnior, Carlos José Seraplfio, MlchelAbud, Paulo Ferdlnando Neves, Mau-rlclo José Guimarães, Malk Aziz Ydy,Celso Marques Portela, Carlos dc LactAzevedo Braga, Armando Fllardl, Or-lando Silva Telles, Narciso de Almcl-da Pereira Filho, George Kalousok.César Splna Garzoni, Corlntho dosSantos Filho. José Humberto Rodri-sues, Maurício Monken Gomes. Wal-dyr Camlllo Jorge, Marcelo Mirandade Souza e Silva, Sylvio FernandesBotelho, Paulo Miguel Pires Calva,*.Hemals, Ivan Jos,. Bastos.

EXTRANUMERARIOS EFETIVADOS

O diretor do Departamento do Pes-soai, de acordo com o disposto no art.242 da lei n.° 880 (Estatuto dos Fun-cionários), assinou apostilas efetivan-do servidores extranumerários abai-xo relacionados, em virtude de con-tares cinco anos de serviço público:Bencdicto Barbosa, Djalma Barbosa,Olyssis de Souza Ferreira, Ademar deSouza Vieira. Josf* dos Santos, Fláviode Azevedo. Hamilton Charles Paixão,Aroldo Forde, Hermes Amaral. Ju-llcta Araújo Lopes Laranja, José LuizAlves, Célio ds Costa Valle. Luiz deAlmeida. Crcmilda Barreto Silva.Oleclo Soares. Hello Gorcez Ribeiro,Levino Menezes, Moacyr Almeida.Raimundo Nonato .Sales, Luiz Perei-ra de Carvalho, Nair dos Santos Ma-cedo, Osvaldo Mendonça, Mario dcAlmeida, Ricardo Martins de Souza eEugenjo de Paula.

EMPRÉSTIMOS

No M E.M. será efetuado, hoje têr*ço-felra. daa 8,15 ás 18 horas, o paga-mento du seguintes propostas de em-prêsümos:

Código 21 — Antecipadas de acordocom o art. 4.» do Decreto 10.344 —Matrículas:

3.309 4.681 11.152 11.98413.196 16.152 26.4H4 20.61529.235 34.022 35.213 39.85943.834 46.700 46.818 49.79350.260 51.389' 51.61B 51.97556.945 59.593 60.355 64.03164.399 67.169 67.482 67.85970.100 ' 72.187 73.191 74.44776.988 78.872 84.872 84.98185.342 313.968 951.968 951.544

951.588 951.810Código 21 — Comuns efetivos —

Entradas cm 1955 — Pedido:14.400

Código 23 — Comuns Extronumerá-rios — Pedido:

2.305Código 25 — Pedidos:

159 160 162 163164 165

Emergências Matrículas:1.261 1.769 1.143 5.493S.969 5.800 6.569 8.2528.294 11.132 11.730 11.760

13.094 14.511 15.020 15.54216.235 16.788 17.205 19.30820.995 22.916 23.959 25.83927.388 27.685 30.211 33.86834.279 35,198 35.513 35.852' 37.144 38.938 39.294 39.48743.291 43.338 43.484 43.58944.268 44.308 44.630 44.32744.906 45.103 45.644 45.41846.587 46.674 46.761 46.98849.593 49.737 49.876 49.99150.107 50.372 50.422 50.55150.803 51.658 52.602 52.58453.065 54.180 53.704 53.94954.820 56.453 56.578 57.08957.207 57.538 57.815 57.95858.384 59.504 59.943 60.47461.370 61.603 61.936 62.03362.394 62.585 62.707 C2.95663.382 63.670 64.082 64.50164.570 64.839 65.069 65.07267.622 67.713 67.778 67.79168.377 68.509 70.024 70.08470.240 70.472 70.771 71.57172.458 74.170 75.083 76.78377.411 79.276 79.490 83.59184.100 84.193 85.935 86.52486.956 87.903 87.938 89.63893.456 95.486 95.531 100.116

100.437 101.498 104.313 106.905107.130 400.129 301.279 303.910304.310 306.465 307.867 308.408309.055 309.434 309.649 311.266313.901 314.698 314.702 318.677318.934 319.023 320.919 322.787323.149 324.622 324.721 324.863325.303 325.628 325.754 326.045326.284 328.162 330.576 348.187354.948 356.232 359.232 950.130950.776 950.900 951.082 951.385951.498 851.609 952.820 952.382952.436 952.670 952.892 953.408

353.5136Emergência Férias — Código 32

— Pedidos:6.039 7.088 7.185 7.2257.571 7.761 7.886 7.9358.102 8.155 8.161 8.1958.305 8.308 8.370 8.3728.373 8.376 8.377 8.378 .8.379 8.380 8.381 8.3828.384 8.385 8.386 8.3878.388 8.339 8.390 8.3918.392 8.394 8.395 8.3968.397 8.398 8.399 8.4008.401 8.402 8.404 8.4058.406 8.407 8.408 . 8.4098.411 8.412 8.415 8.4168.417 8.418 8.419 8.4208.421 8.422 8.424 8.4258.426 8.427 8.428 8.4328.433 8.434 8.435 8.4368.437 8.440 8.441 8.4428.443 8.444 8.445 8.4478.447 8.148 8.449 8.4518.453 8.454 8.455 8.4568.457 8.459 8.461 8.4628.463 8.464 8.465 8.4068.467 8.469 8.468 8.4708.471 8.472 . 8.473 8.4758.476 8.477 8.478 8.4798.480 8.481 8.482 8.4838.484 8.485 8.486 8.4888.489 8.490 8.491

Casamentos Códigos- 41 e 43 —Pedidos:¦ 40 310 311 312

313

DESPACHO DO GOVERNADOR

Na Secretaria de Educação: LuizaAzeevdo Barreto Leite Sanz — Au-

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO ferido; Joílo Pereira Lourenço - Im.Atos no qsrni-rAn.r. 5r.e.vV "PJ^nlmente; E. V. Pontei -

r, ._ a . SECRETARIO Autorizo; Moacyr de Pnüln — Indefc.Designando Ayres Auguito Couto rido; J, Miranda Montei Antônio,ítpnra a Secretaria de Saúde o Assis- Gomei. CertnVlM Oawafdó Cruzi Udà"tênclu; removendo Joaquim Plrea Fer- - Multados "¦«"•"»• CTUi Ltaa.reira parn o Departamento de Assli-tência no Servidor; atribuindo nmservidores Alfredo Rougcmont Sobrlnho, Glocondn Tcsiarl c RnymundoNonnnto Lcmoi do Mourn a gratiflcaçflo adicional de 15% corresnonden- _._.'_,_. , ;¦; -• — •¦•• — ..*•-,-te ao respectivo vencimento; Arlsto- ?«:,":. Ar"U"ído Corrêa Carela, W«n.telci Gnríln Goulnrl. & Gomei Stf,„taSç"K. d? 0"velra, Arl.tirle,Bnrreto • F.dlth de Vasconcelos n ira- fÍ!Íorin_S! An'ont.0 T>>omé da Caitro.tlflcaçío adicional de uT?otanoK ÍZ^TH í*0n,e,'' 9,M_M?_, °'""adente no respectivo vencimento; *dis-

§?""!; í°*S.£fvnli""tc- OUdo'VRon,pensando Ernesto Nnsclmento dn ™anoel. Santann, Auren Mendonça,funçflo de Auxiliar Aca Sdi ÍI.! J°lt%tTU\^tt, -Deferido: MoVdlclna; Vlvaldo Ferreira da Fonsacn 7L F,Mo' A",onl° Vaiconcelloi, -da função de trabalhador de Limpeza n.utí!;'Iu011,_;m têím,0,i Ruth MouUnhoUrbonn; nutorlznndo Jncob Ascader a í£«^uí°t7: ,I,?d"írldgi Cb"" Be"estagiar no Hoipltal do Servidor, pc- „f-i"h, r_.n^„ll__Ld0A,f:mÇrc|,;_.Mu-lo prazo do 00 dias, sem direito a üiSPVÍ. C^WL doí Oficiais Admi-qualquer vantagem do atado deter- "1,,1r1a,lvos ,dn pl"\ Wilson Ferreiraminando o retorno dos servidores Joio &"" e ", o"«ros. Antônio Dlai ferreira,Rodriguea Pereira, Osfcllx do Prado e """«P10. do« Emprcgndos Municipais,Sylvio de Souza Pereira k Secretaria ^od°Ç,"0)d,°.s.?erYi do MEM - Au-Geral d Vloçfio e Obrai, que estavam i,°„rl5,o; ""i,,?111"?» Tnmanquelra, Jo*6n, disposição da Superintendência dc d.a B^P.**?10* Jo5ePhlna Vieira iy-UVbnnlzaçao e Saneamento (SURSAN) H„,A.,I".lr A1nns'l,c|o ?« Silva. Geral.Despachou: Miguel Ribeiro Drumond 1° HI5clro le £"v,edo/ P«ul.no Ra-- Retificado a portaria; Oralda La- mos, Jorxe Portes Vieira, Joel Cor-belsilere - Deferido; Arinos Eatcvcz ff,?„d,0' ^P'08: Çlccro Marlnhb dePinto de Almeida - Indeferido* OUvelra, Vlcen e de Paula, BenjaminAdriano de Almeida, Mnrin Antonlctii FrnnAc.1'c2 P"cl"" A,Ilr" de OUvelraGomes. Gentil Dlns, Francisco Neves,

~ «„tí,nd°',">i ,c°n*,I""*l>la Sldcrúrgl-

Mnrlo José dn Sllvn. Slmáo Francisco f Na,clonnl. Saturnino Alves do Nai-de Aisumpçáo Marquei, Nolr fâlauo ?'mcn,° e. 0U,J_05' Material dc Eng. aMartins Alves, Lydla Rosa Dlasf c2lb í?,tiUIS*",,?f{ *T 5,A"*PUjC«es S/A.Lobo Vianna dc Pinho, Wilson Bati- «"!,z„Bí*p",'Lta dc Moura, Wanda dechoro Fernandes. Moacyr Paranhos IfiSJ S?clh,° e Sutro' —"*•!«••••Barbosa c Lucllla de Araújo^ Loocs |Uvlno Pereira de Amorim, Jorgeda Costa Bustamante - AsslnndasPaI &

l?nrln?, "f10^"'^' L'm» «-anostilas mento, Ana Maria Mendonça Peixotoaposl"!",• - Aprovo: Agadlr Crego Sardinha _

Departamento do Pe.ioa, JSfflfi». ?uCtUorfzC/rl:',íhm0 JSÍÍS!^ mZ-DESPACHOS DO DIRETOR ^X^^S m^^íi'^Aroldo Ferreira da Costa, JoSo Do- critura ler lavrada dentro do ôrízõ

S'TJ'r»<;íí7POHL!"Íra.Foní.cca. da Cos- estipulado no mcS despacho antfriorta, Hcracllto dos Santos Castro, Jay- Rutli Gomes — Autori» *L iam*.*.'me dn Silva Mnçol. Gcnulpho' Hc^r- a -empíéluSo hipott 7* Crt '

culcs Pinto - Arquivc-sc; Adclldo 486.000,00. Escritura cm «60 dlaaGomes. Bcrnardino Sandoval. Gracl contar desta data 'Tavares Outclro, Maria José Vidrade Castro. Lucy Pereira dc Souza,Haroldo Callxto dos Santos. ManoelSoares Conde. José Lopes da Sllvn,Manoel Ribeiro Machado, Ivone Gn- ,fc , _, „, .bricl Penhn Brasil c outroí Moacir „_, ?' á?^ °"vclra - Apresente osJoaquim Alves — Indeferido; Georgl- £Pgí, rS? _Ja, "critura; Scbastláo dt*na Vidra da Costa. Luiza Vieira oa Paul? Cordciro. Léa Aguiar NlclonlnoCosta. Nalr Vieira da Cosia - Abona- TT... PíCVntení C5crlturn tegUtrada:da as faltas: Ary Serra da Silva — Juv*nal Laranja — Compareça, tra-Aprovo; Josó dc Souza Cristo, Alba í.en?° £, documento retirado;, I,ulzEnnes de Almeida Seabra. Jacyra 21"°?,P , to;,—Compareça para clên-Buarque de Gusmão Campos. Julieta . *• Marla „N1Ida. Mourlio Vieira La-da Silva Paganl, Joáo Telles — Inde- ;?froc? T ÇS!"11.'"* a «locumentaçâo:ferido; Joáo Bento da Costa - Man- i^V61 d/_, 91Iveií? Mala - Pague otenho o despacho; Edgord Luiz Dios de.b"°. ^Adyles Silveira Monteiro da•—•-¦•—•*• -¦ Silva, Eunlce Cavalcante de SouzaIndeferido: Rub Honorato Izabel —Arquive-se: Margarida Castrioto Pe- ,'.:„" ---—.:---•¦—« — v>,.,.)„.¦*.-reira Coutinho Villaça -.Indeferido; ?ani Çfra ciência de cálculos; Vic-Josefa Leopoldlno Bernardes — Av- !?.".a T, .^evedo, Luiz dos Santos,quive-set Luiz Francisco da Guia V ,1,° L'ma dos Santos. SalvadorIndeferido; Evanv Rocha Ribeiro Ju- zaSalh'i; — Compareçam para escla-vencia da Rocha Martins. Maria Mag- rcclmen*os-dalcna Nunes. Eunice Rcsa. GuiomarToblas Egmidio, Zenobre Nonata deSouza, Alice Leal, Zilah Barbosa tíe nnlir.shnur a™_,_,i.« j— •< *. .

SoX/1* ___JSrZ ^^re^de-vffi^IsfaV^^s

documentos; Alberto Ribeiro — Junte

torizo.

sua qualificação; Álvaro Nunes Go-mes Duarte — Comprove que o signa-tário de documento de fls. 4 .o pro-prietario do imóvel ali indicado.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

DESPACHOS DO SECRETARIO

Roberto de Souza Vignolo, OlindaReis Barrozo — Autorizo na formado parecer; Heloísa Feital dos ReisDe acordo, *

SECRETARIA DE FINANÇAS

DESPACHOS DO SECRETARIOConstrutora Silva Cardoso Ltda —

De acordo, restitua-se, em termos, aimportância.

Departamento da Renda MercantilATOS DO DIRETOR

Dcsignaçóes — Renato Babriel Cos-ta para ter exercício na 7.» Inspeto-ria Geral Mercantil Regional; Her-mann Christian Dutra Hamann, LuizAugusto Bittehcourt, Norival CorroaMedrado Dias, Oscar Daniottl e JoséMaria de Nazareth Coqueiro vSimasPara, em comissão, dentro do prazode 30 dias, estudar e propor Plano dopadronização dos servidores adminis-trattvos das Inspetorias Gerais Mer-cantis Regionais, em consonância comas normas a serem adotadas pelos Ser-viços de Controle (1-RM) e de Admi-nistração (2-RM).

DESPACHOS ¦ \Ormandina Fernandes de AndradeCertifique-se em termos; ManoelRqdrigues Marques — Este departa-mento não fornece, a terceiros, cer-tidão sôbre a situação fiscal de con-tribuintes; Zygoryd Hoffman — Inde-

MONTEPIO DOS EMPREGADO!MUNICIPAIS

_ DESPACHOS DO DIRETORAdalberto Lisboa Guerra — Prosai-

DESPACHOS DO CHEFE DOSERVIÇO DE EMPRÉSTIMOSIMOBILIÁRIOS

Neyde de Mello Ferreira — Compare-

CLUB MUNICIPAL

apostilas.

DESPACHOS DO CHEFE DOSERVIÇO DE INFORMAÇÕES

Célia Baldi da Cunha — Compareça ao 1-PS no horário dc 9 ás 12 hoias para tomar ciência; Waldemiro riiihyM.ini_.~fn.7i" -fi" ZZZZ.m^Z" _,Gomes _ Compareça,, para receber SÃdí^D^ASoTc^"!

qiiais o cantor português Tristão daSilva. As mesas ainda disponíveis po-dcrfio ser reservadas hoje, na sedecentral. Traje dc passeio completo.Concurso de Propostas — Os pedi-dos de admissão de sócios efetivos do

cações para o fim da contagem de& ní°V0dttui°- Frnncisío ?oÍU°S,,'*""C™o"de VTopSíto,' aLamcnza dico Soêlrlo Vlé.ra rim favor dos respectivos associados pro-TOZpiragrecBeb!?rL0cVe d5o~reCq°ü5: ¥?_*__*_»%,deJunho em cSrsorid.-i- Jiinr-v siim r_«i_i_, i,,ni. . é o de grande Intecêsse para os con-Podaria".!? AdSírtôf Ad7_aíd.ntdoS SSSÍi&lífí.lS §4UCnnCn?_f, P1°P°^Prazeres Ferreira S-iriiiv.i — Tnn(_T „ apresentada valerá 24 pontos, à razãoDee"toS de'rroWmlntò^de Ptl d° f.V W M V^^taíSdlS!! fVMúsica p Cantn OrfcAnir-n Ü?m t'rs 2i0-00 °e prêmio individual.

Junte Õ Decreto de Anoscntadoria _ ° JeSulai"en'o, do Concurso está afl-_mV*ÇcÍtm?Wy^^ aV~«

da M»"Maria de Salete César Dias, Mario í*,?5 ltm.f soc'als* ,

'^:Oreco. Amélia Costa da Cunha e Silva rl^vH^riá TmàãíTv^M?^^Junte o Decreto di> Provimentn _J e Vitoria, capital do Espirito Santo.Olavo Fr°anc£oe,dad^^rlano Ribeiro Pereira,, Lorival SUva gSá «S2SS ^o ntr^rfí, 8ri»'^í iõnSS?°rosé°^ía0rC?srar^ ^ttbr^V S^WW ^thínd^-se* 1».n°Com^aa;artaciêncYa%A?ec^

documentos - Maria de Lourdes Car- famu,arcs na sede da Av, " <-e Maio.

GoncaWM OcteciHo0 SaldTnha Sc'S'.l° H-RTOAO NA ASSOCIAÇÃO BÈNE-nâS Coefhc?ál Castro Mnnníf r?í" FICENTE DOS MOTORISTAS Emes. Jo^Màítlns t"cos^C-uiracll." MECÂNICOS MUNICIPAISda Cascardo Lontra, Carmen Silva T ° Presidente da Associação Bene-Campos, Dulce Leitão Tassos, Irabe- ílcente dos Motoristas e Mecânicosnih Gomes Pereira, Odlla de Almeida Municipais, com Sede a Av. MarechalCosta, Altina Holaria da Silva. Herna- floriano, n.° 227-A l.o andar, convoca,ni de Pádua Negrão, Iria Mello Calil P°r nosso intermédio, todos os conse-Farah, José Campos de Oliveira, Gua- lheiros, para a reunião que será le-racy Soares Campeio, Sophla Maria de vada a efeito amanhã, às-20,00 horas,Lima Castro Campos, Dejenira dos con* as seguintes ordens do' dia: a)Santos Dantas Figueiredo. Gerty Vas- Prestações de contas e b) Interessesconcellos Freitas. Maria Ignez Carv.i- gerais,lho, Daisy Figueiredo Pagano de Mel-lo, Donato Sebastião de Almeida, Ce-cilia Maria Coutinho Ribeiro. AntônioChagas, Aury Lopes de Castilho, Lui-za Mauriti dos Santos Bellart.

Compareça para ciência — AntônioNunes do Amaral, Ilquem de Moura.Heysa Terra Correia da Costa, JoséSilveira Thomez Sobrinho, Ubaldino . ,Calixto, Geraldo Guimarães, Benia- cargos criados ate que se reamin Calil Nicolau Eid. Aziz Somesom. "" "Francisco Vargas Matiotti, Sérgio Fer-nandes Ramos, José de Oliveira Perei-ra, Maria da Gloria Costa Rocha, JoséLcomar de Albuquerque Villela, Na-?ib Nóassok, Venâncio Rnmnlho Gue-des de Azevedo, Abner da Veiga Sot-to Mansor Matri, David Zibenberg,Amaury Luzardo Santiago de Almei-da, Nilson Guanaji Rossi, Alicio An-tunes de Oliveira, Ismar Juvenal. Du-tar, Orlando de Carvalho, Paulo Ce- üi~,TA T" -¦¦ - . - ¦ —sar Jorge de Castro, Murillo de Souza DIS- Lompete privativamenteCampos Júnior. Marlene Silva Santia- ao presidente da República: Vgo, Ney Dutra dos Santos, Ronaldo de — prover, na forma da lei eFaria Dória, Hugo Tennus Furtado de com ES ressalvas eTtatuMa*. nn?Mendonça, Áureo Garcia Ribeiro, Jo- „"

" ?raS f

estatuídas ,porsias Pires Ferreira, Demostenes Gar- Fr.ta Constituição, os cargos pu-cia Rio Branco, Nocmia Alcântara bucos federais.") viria que-Bomíim de Andrade, Osiris Costa brar, injustificàvelmente, umaMonteiro de Barros, tradição obssrvada no atual Dis-Compareça para esclarecimentos — trito Federal oue é da livrf» ps-Arnaldo Coutinho Lopes, Schirley iniV* aÍ ni^K J« ri J %Jeanne Indig, Pedro Pauio de As- ^?,l;

d° Chefe *d° ?°dei ?.X?-sumpção, Joaquim Ferreira Martins. CUtlvo, no provimento de taisPaulo da Costa fniitn CarüOS.

Governo...(Continuação da 3a. página)

liza concurso válido."

LIMITAÇÃO DO AFILHA '

DISMONes razões d^ veto, o presi-

dente da República alega que odispositivo em referência, "sô-bre ser uma limitação ao precei-to constitucional (ConstituiçãoFederal — art. 87, n° V. ver-

cargos.Pelo exposto, não há justifi-

cativa capaz de "quebrar ümatradição". O sistema do con.curso, do mérito, da capacidade

Paulo da Costa Couto.

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

DESPACHOS DO SECRETARIO u"-.»ui uo «ibu.iu, aa capacicaaeMaria da Conceição Torga Figueire- Pa.ra ° exercício do cargd pú-do — Complete a requerente a sua blico, são exigências injustiüicá-

qualificação; Maria Luiza de Paola — veis. A nomeação dos parentesEsclereça a requerente cm 3 dias o do oresidentp da Renúblipi' rfpseu estado civil; Maria Rosana Caruso seus afllhafíns r\l AnlfHnní Vr,A requerente deve ser notificada SeUS a£llnac-OS. de. políticos fra-para completar os dados relativos a cassados, enfim, a falta de cri-sua qualificação; Mario Ribeiro Cou- terio,. oú melhor, a ausência deto, Wilson Lima, Santos, Carlota Ma- moralidade, constitui uma tradi-ria da Motta, Waldemiro Alves Bispo ção que não deve ser quebrada.De or.dem, cpmplete o requerente 4

RECONHECIDA . COMPE-TÊNCIA. •

Embora o governo procurejustificar sua atitude citandodispositivo constitucional, a Car-ta Magna, em nenhum de ssusin-cisos acoberta tamanha iniqüida-de. O que existe disciplinando amatéria é uma Lei: Código de Or-ganização Judiciária. Este diplo-ma legal concede ao presidenteda República a faculdade denomear do/s terços dos inte-grantes dos •

quadros administra-tivós da Justiça, entre os advo-gados e "cidadãos de Teconhe-cida competência". Esses últi-mos são, segundo os "critérios"seguidos pelo presidente da Re-pública, os seus parentes eafilhados — os incompetentes.

- RECUPERAÇÃOO Congresso Nacional ápro-

vou, por unanimidade, a propo-sição em tela. Resta, agora, aoslegisladores, apesar da influên-cia das coisas de Brasília, arejeição do veto do sr. Jusceli-no Kubitschek, para que' haja,pelo menos, um' pouco, de mo-ralidade administrativa. A opçãodeu ençejo a qúe muito' magis-tra-do que não dignifica, a to-ga-viesse integrar o quadro daJustiça da nova Capital. Nãoserá demais, portanto,, em con-trapartida, recuperar, para oshabilitados, a- máquina burocráti-ca do Judiciário. • .¦

V, \'-'\

1!.• Caderno CORREIO 1)A MANHA, Têrçn-Fclrn, 7 du Junho «lo 10(1(1

DANILO NUNES:

Infiltração comunistaexige nova legislação

— Trinta e cinco por cento tioinundo ostó nas ninos du líússia.Um bilhão do homens. E a nossareação dlnnto dessa realidade ó adespreocupação e a indiferença,enquanto a Rússia so associam dodentro dos países democráticos,os simpatizantes, os "inocentesúteis" e "os companheiros de via-gem", declarou ontem, o cel. Da-nilo Nunes, durante uma confe-rência sobre "problemas brasilei-ros", na Pontifícia UniversidadeCatólica. Disse mie é necessárioum movimento dc neutralizaçãoda expansão comunista c, paraisso, e imprescindível a criaçãodo uma legislação mais drástica,"e mais conveniente", que impe-Ca a iníilttação do comunismonos parlamentos e nos sindicatos.Advogou a criação da Policia Fo-lítica Federal como meio dc pôrem funcionamento os métodos de-ícndldos pela nova legislação.Revelou quc as águas do Nor-deste são constantemente visita-das por submarinos russos cmmissões políticas.

INVASÃO É HISTÓRICA

Analisando o quc considera"a histórica tendência expansb-nista da União Soviética" o co-ronel Danilo afirmou quc "nemesbarrando no mundo livre" aRússia "deixou dc ansiar por no.vas conquistas", embora procuran-do'novos processos dc penetra-ção. Para essa tática, segundo oconferencista a URSS sc utilizados comunistas, cm outros paísesdos simpatizantes e dos inocentesúteis, os quais procuram criarum clima de subversão em opera-ções dirigidas nas classes ruraise urbanas.ESTUDANTES Adiantou que para a execução

dos planos (operação-invasão),os defensores da Rússia utilizam-¦e dos estudantes além de pactossindicais, ligas agrárias c parla-mentos para os quais a única so-lucão é a reformulação de nossasleis, no sentido de "scr criadauma legislação conveniente que

PONTE E RODOVIA:ODNERCONSTRUIUO Departamento Nacional de

Estradas de Rodagem, concluiuna semana finda, um trecho daER-59 (Curitiba-Florianópolis-Pôrto Alegre) com a extensãode 54 quilômetros entre Araran-guá e Mampituba, no Estado deSanta Catarina.

O novo trecho da rodovia fe-deral, segue paralela ao litoraldos três Estados sulinos e queconstitui o prolongamento natu-ral da BR-6.

A rodovia BR-59 possibilitaráo desenvolvimento das atividadesturísticas na região, em vista daligação com a famosa praia deTorres, no Rio Grande do Sul.além de incrementar, o comer-cio dos produtos agrícolas emSanta Catarina e aquele Estado.

PONTE DE 475 METROSO DNER acaba de concluir na

mesma rodovia a ponte sóbre orio Itajaí-Açu, localizada no tre-cho norte do Estado de SantaCatarina. Essa ponte, de 475 me-tros de extensão, é uma dasmaiores obras de arte de concre-to armado já construídas peloDepartamento. Suas fundações,de estacas tubuladas, atingiramprofundidades de até 40 metros.

Essa ponte será entregue aotráfego pelo DNER ho dia 15 dejunho corrente, data do aniver-sário da fundação da cidade deItaiaí, por onde passará a BR-59(AN)

PEDE ANÁLISEACURADAEM PROCESSO DADELEGACIAREGIONAL DO IAPCO presidente da Associação dos

Empregados no Comércio do Rio deFaneiro, sr. Enéias Almeida Fontes,snviou, ontem, ao presidente da Re'pública, o seguinte telegrama:

-V "A AssociaçSo dos Empregadosjo Comércio do Rio de Janeiro, to'nando conhecimento de graves lrrfi'jularidades cometidas pelo delegadoregional do Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Comerciários ifis-tado da Guanabara, conforme com,prova o processo AG 104.538/59, noqual esta entidade é parte, vem, respeitosamente, solicitar a v. exa. munde proceder a uma análise, acuradadas conclusões do parecer proferidopelo procurador Gelson Fonseca, noreferido processo, mormente quantoàs suas três últimas alíneas.

A AECRJ assim procede em defesade legítimos Interesses da classe co-merciária, que há oitenta anos repre-senta e pela qual sempre se bateu.No caso presente, atua esta Institui-ção ainda face às injustas, acintosase revoltantes atitudes de represáliaque o delegado regional. do IAPC¦r. Jaime da Silva Corrêa, se perml-tiu assumir contra a Associação dosEmpregados no Comércio, que ape-nas cumpre o dever de defender pa'trimônio e direitos dos comerciários,certa de que não deverão ficar àmercê de administradores previden-clários evidentemente lncscrupulosos.

Desde já, agradecemos as providências que v. exa. se dignar determinar, indispensáveis ao resguardode direitos dos empregados no co-mércio do Rio de Janeiro."

Encarecendo o imperativo de lír-gente e rigorosa análise no menciona,do processo e respectivo parecer doprocurador Gelson Fonseca, o pre-«idente da AECRJ também se dirigiuao vice-presidente da República, anpresidente da Câmara dos Deputados¦ ao presidente do IAPC.

CADÁVERENCONTRADONO TREMNó penúltimo carro do trem UM-

17 dirigido pelo maquinista Marcc-lino Borges, foi encontrado, âs 7,35horas de ontem, o cadáver dc umhomem, de identidade desconhciída.

O trem ficou retido na estaçko•guaidanod pei.xia.

A Policia iniciou diligências paraIdentificar o morto.

respeito os princípio» dcmoci-átl-cos, Impcvn n Infiltinçfio subver-slva nos parlamentos o nos sin-dicatos (manobrados por umnminoria nudnciosn) c uns própriasíunções públicas".

EXEMPLO INGLfiS

Justificando o scu ponto dc vis.ta no qual inclui aindn a criaçãoda Policia Política Fcdaral, ocel. Danilo Nunes, citou "o eximi-pio do Partido Trabalhista Inglêsquc modificou a legislação cmscu pais para Impedir 11 invasãocomunista."

Essa invasão, segundo éle, estásc processnndo 110 Brasil por vá-rios veículos, inclusivo o "Circodc Pequim". O Nordeste — íri-zõu — é a zona mais fiscalizadapelos agentes comunistas quc scutilizam até dc submarinos parnvisitarem constantemente os "nú-cleos de subversão".

EDUCAÇÃOApós outras acusações (durou

duas horas a conferência), o cel.Danilo Nunes expôs "o problemafundamental de todo o perigo co-munista": a educação "Quem dáa criança escola c ao adolescenteaprendizado profissional, confe-rc-lhes armas dc autodefesa c dcrealização, É para êste alvo qucse devem voltar as atenções dosnossos governantes, num esforçoeficaz de preparação das gera-ções para a defesa da Democra'cia" — finalizou.

"Coroação da Rainha"110 Teatro Municipal

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"Bailado dos Anjos", uma das partes da peça sacraItcccbcmos ontem a visita dc

monsenhor Leovigildo Franca, vi-gário da Matriz du Glória, noLargo do Muchadd, quc nos comu-nlCOU ono n peça nuln-snemnien-tul "Côrouçâb "da

Rainha", queobteve grande êxito qui^-.Jo apre-sentada no pórtico daquela ma-triz, no* dia 31 de maio último,em comcVnoração da íesta da rea-leza dc Maria S.S., será reapre-sentada no dia 13 dêste mês noTeatro Municipal, com inicio às13 horas.

A peça, e que tem a supervi-

são dc monsenhor LeovigildoFranca, é dc autoria dc MariaOdilia Penna. O diretor artísticoé o sr. Johímy Franklin, estan-do o cenário a carço do sr. Pau-lo Bandeira. A musica c do ma-estro Manuel Tiago e a narraçãoserá feita pelo padre Alccy Men-des dc Oliveira.

Os ingressos cncontrain-sc àdisposição do público nn Matrizda Gloria, 110 horário das 8 às12 horas c das 15 às ltl. Qual-quer informação será fornecidapelo telefono 25-0735.

Homenagem a DonaAlice Tibiriçá

Trunicorro amanhfi, o 10.° ani-versai-io do falecimento do d.Alice TlblriçA. Pioneira da cum-liiinha contra a Lcpru no Brasil,foi a criadora e primeira presi-dente da Federação das Soelc-dades dc Assistência aos Lázaros0 Defesa Contra a Lepra, quecongregou miils de uma centenadc associações filiadas. Convo-cou c fêz rrall/.ar, cm 1033, aConferência para a Uniformiza-ção da campanha contra a Le-pra, dc quc rtsullo um plano na-cional dc combate a cnfcrmlda-dc. Dedicou-se, ainda, ás cam-panha.'! contra a tuberculose,dn proteção aos cegos, deassistência aos doentes mentais.Peln Instituição Carlos Chocas,de que foi fundadora, organizougrande movimento para a cria-ção, em 1047, do Soe. de Amparoao;, Psicopatas.

DIA DAS MÃES

Foi pela sua atuação, num con-gresso dn Federação Brasileirapclo Progresso Feminino, cm1031. quc resultou a oficializaçãodo Dia das Mães no Brasil.

Essa grande brasileira dedi-cou sua existência às campanhasmédico-sociais, em defesa do vo-lo feminino e dos direitos da mu-lhor, à luta pela elevação db nl-vel dc vida do povo brasileiro edc emancipação nacional. \

HOMENAGEM

Amanhã, às 20 horas, sc reali-

¦ a'.- /.,'V'-V*>Í:;'iv- ^aí^i^^i. ¦ ¦>' ¦¦¦'J3>$ •-. '¦iij_J_J_^_m_m__ ' <$íy%i* 'v

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à_m ___líÁ' ' ^^l^m^mm.

Marítimos dc Vitórianão dependem do DNPRC

Cum referência a propaladaelevação tarifária, pura atenderaumenta salarial dos trabalhadores cm trnnspnrtcti murltlmos cfluviais do Espirito Santo, o cn-genlielro Gilberto Canudo do Ma-galhfles, Diretor Geral do De-parlamento Nacional de PortosRio e Canais, prestou an Cor-reto ds Munhü as seguintes ln-formações: "A Associação Profis-slonal dos Trabalhadores cmTransportes Marítimos o Fluviuis

Alice Tyblrlçd

zará nn Auditório da ABI umasolenidade em homenagem à suamemória, para a qual estão con-vidados os gcus amigos c admi-radores e o povo cm geral.

AVIÃO SOVIÉTICORUMO AO CHILEpôrto ai.wiiik. it (Sucursal) -

.lornalMiis e reportei cs ladlofónlri»,fotógrafos c clncgi alista» icorreramem matta ao Aeroporto Sulgudo Kl-lho, As últimos liui.is de srtbado,quando foram informados de que pro-vivelmcnte dcsci-rla um avi.1o tovló-tlc» de turbo-licllcc. N.11I.1, porém,aconteceu. O npurclho >c comunicoucom a tòrrc do Solgndo Filho, In-formando que trniiupoitav.i onze trt"

jpulantei, um repórter c uin cinegra-'flita, alím dc grande quuntldade dc.medicamentos, agamlhn», viverei ciclov.ida soma cm dinheiro, pnrn .vvitima» dos terremotos dn Chile.

Os funcionários do DAC, Informa*rnm quo o aparelho soviético soli-rltaru permissão parn sobrevoar oterritório brasileiro cm Irflnsito parno Chile.

Hoje deverá passar por esta capital,sem descer, outro aparelho soviético,que solicitou licença para escalar ernRecife.

dn Espirito Santo, baseado nosbonoficloi o vantagens concedi-das 110.1 marítimos do Rio o doSímios quo foram reconhecidoscomo portuArloi pelo Ministériodo Trabalho, Impetrou recurso noreferido ministério n fim dc üb«ter a mesma situação para seusassociados. O reconhecimento oumio eslá na dependência drt Ml-nistério do Trabalho o 0 DNPI1Cpor anteciparão jú está fazendo uestimativa dc um possível aumen-to tarifário para atender nos nn-vos encargos decorrentes do umaijolução favorável pretensão emestudo. Quanto n greve anun-eliidn puni próximo dia 15, oDNPRC nada tem com 0 assuntoqne será dc âmbito local".

FALSOS MEMBROSDA POLÍCIA SECRETAUNHAM AÍÉ CARTEIRADuls latsoii agctltcl icer.cto* ío-

ram pie.'»:! ontem em 1), Pedro 11porque ao intervirem Jnntn commembros da Policia Feminina nu-ma brisa na paluilorma, iimMMi.imuma carteira — inciiilcntc — depolícia secreta.

tu doli, que sc üi/iiuM chamarNchon c Viana, mostraram a car-teira ás policiais para quc elas ¦acompanhassem na prlsAo de unilinincm embriagado. Foram chama-dos guardas da Clunrda FerrovIAiuqne prenderam or, vlirnristns entre-r.indo-,*. ã Poliria.

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0 MOTOR VOLKSWAGEN É 0E GENIAL SIMPLICIDADE

A Kombi Volkswagen deve seu extraordináriorendimento em primeiro lugar ao fabuloso motor VW,

4 cilindros opostos horizontalmente, dois a dois.refrigerados mediante turbina de ar, com rotaçãosuperior ,à do motor para garantir temperaturaadequada mesmo em condições de esforço máximo.Válvulas á cabeça, reduzido curso do plstâo econsequentemente baixo regime de rotações, garantemao Volkswagen máximo rendimento com um mínimoconsumo de combustível.

^mBt_^_£_~!-9_W, I Zr-^r^^'^Tr^~^"^^^^^

A suspensão independente nas4 rodas proporciona è Kombiuni rodar mais seguro e macio,nunca antes conseguido emveículos de transporte médio.

KOMBI

O triunfo sem precedentes dos veículos Volkswagen era todo o mundo

deve-se, antes de mais nada, á genial simplicidade de suas soluções

técnicas, orientadas pêlo bom senso e pela funcionalidade..

Da aplicação desses princípios a um espaço extremamente'anrçfox»'-«qt-

dè4.8 metros cúbicos e grande capacidade de carga«¦ 810 íegi

resultou um veiculo inteiramente novo, diferente: a Kombi Volkswagen.

O seu custo de aquisição é mais baixo do que o de qualquer outro veículo.

Nenhum outro transporta tantos passageiros ou tanta carga a uroaiSlO

de operação tão baixo. Na verdade a Kombi Volkswagen representa

três veículos num sò: um espaçoso automóvel para famílias

numerosas* ema utilíssima camioneta para o transporte de cargas médias e«

finalmente, om veículo ídeaf para transporte misto de pessoas e cargas?

solução do bom senso para um mundo de tarefas I

Procure o seu revendedor Volkswagen e peça uma demonstração! 1 Vt.tÍI VOLKSWAGEN DO BRASIL S.A. ..sõo Bemo/do do Campo - Est, de São Paul»

I tiM. 2»t?V

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w COKRKIO DA MANHA, Térçn-Fclrn, 7 dc Junho de 1060 1.° CiúTçrnti

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Bancário quase matao amigo industrial

Gr ivo Incidente ocorreu on» Acreditam os médicos que sctom n noite no Interior do bar! conseguir superar esta ínse, con-"Macau", nn Av. Rodolfo Dan- seguirá salvar-se.ta::, 117, Um Kltipo de illlllüos,

PRESO O AGRESSOH

Loco npús n nfiressuo, lUndol-fo (oi dominado c desarmadopelos amigos que o ncompanhn-vnm c lcvndo para o 3 ° DistritoPolicial onde íoi autuado por

encontrava-se bebendo quandodois deles, Randolfo BrandãoJú-nior (34 mios, cas. funcionáriodo Banco do Comércio c Indús-tiin de Minns Gernis, res. Ave-nldn Allántlcn. 478 apto. 005) oEvandro' Martins (3^ anos, in-dustrial, solt. Rua Rodolfo Dan-1 tentativa dc homicídio.tas 87 aplo. 501), discutiram cempctihnram-sc em luta, Coma interferência dos outros com-panheiros, foram separados.Randolfo, porém, não,se confor-mou e mais tarde, aproveitai!-do-so de uma distração do ami-go, armou-so com um canive-to e atacou-o, atingindo-o no ab-dome.

Evandro se encontra interna-do no Hospital Miguel Couto.Seu estado inspira cuidados cmvirtude de fortes hemorragias.

PEDIDO DE TRANSFERENCIA DO JUIZTERIA SIDO MALICIOSAMENTE RETIDO

O Juiz tltulnrCriminal, sr, Va..Caindo, pretendin transferir-se

r dn lia. Vara ocorreu com scu colega Anselmonlporé do Castro de Sa Ribeiro quando êste mngls-trndo desejou transferir-se paraa 20n, Vnra Criminal: seu oficionão teria sido encaminhado emtempo.

OS OFÍCIOS,

pnrn n ln. Vara dn Fazenda Pú-blien, cargo que foi preenchidoelo Juiz da 14a. Vnrn Criminal,juiz Amilcar Laurindo Ribas, Onlem, o sr, Valporé enviou douofícios, um ao governador ScttcCâmara c outro no presidente doTribunal de Justiça, manlfcslan-do sua desconfiança de que seurequerimento solicitando a trans-íeróncia não teria percorrido ostrâmites legais, tendo acontecido,segundo afirmou, o mesmo que

ACC HOMENAGEIASEU PRESIDENTEComemorando o aniversário dc

seu presidente, jornalista RubensVieira de Rezende, a Associaçãode Cronistas Carnavalescos pro-moverá, no próximo dia 11, das18 às 24 horas, em sua sede so-ciai, Av. Presidente Vargas, 509.22.° andar, uma íesta civico-so-ciai.

As danças serão animadas pelaorquestra de Pará e seus Black-Boyes, e num dos intervalos seráInaugurado um busto do anlver-sariante, de autoria do escultor\Valdemird Saiu, por inieíaliva"do associado Sebastião Machado.

Cercada de mistérioa morte do marginal

As autoridades do 229 Distrito tivesse sido visto algumas vozescm companhia dos marginais dalocalidade, sua identidade era in.teiramente desconhecida, Também reinava mistério cm tornoac sua morte.

POLICIA EM AÇÃOO fato foi levado ao conheci-

licia não dispõe dc indícios para'mento dns autoridades do 22°D.P. que solicitaram a colabora-ção dc um perito do Instituto dc

Policial c da Divisão de PoliciaTécnica estão em diligências paraesclarecer um misterioso homicí-dio ocorrido cm Acari. Um mar-ginal de identidade desconhecidaque perambulava naquela locali-dado foi abatido com uma sarai-vada de balas, no quintal de umaresidência. Até o momento, a Po-

elucidação do fatoCADÁVER E MISTÉRIO

O soldado da Policia Militar n°2.653, que serve no Posto Policialde Coelho Neto,-na manhã de on-tem, foi solicitado a comparecerà Rua Piracambú, 124, residen-cia da sra. Lucllia Rangel, emcujo quintal, estava o cadáver deum homem de côr preta, aparcn-tando 28 anos. trajando calça co-ringã c blusa ãituli c que foraabatido com vários tiros. Embora

Encontrado morto comdois tiros na cabeça

As autoridades da Policia Técnica c | nhecido pela alcunha de "Mane Gran-io 23' Distrito Policial estão em- de", também assaltante. Acredita apenhadas em esclarecer nm crime [Policia que domingo os doij homensd« morte ocorrido na H. Ccrqueirat':7Z'r, onde tol encontrado morto num

Criminalística c da Seção de Investigações Criminais da Divisãodc Policia Técnica. Em seguida,foi expedida guia removendo ocadáver para o Instituto MédicoLegal.-

Apurado que o desconhecidofora morto com arma de calibre45. a Policia iniciou as diligencias.Soube então que, nas proximida-des do quintal da sra. LuciliaRangel, existe um terreno baldioonde, freqüentemente, se reúnemmarginais.-

PRIMEIROS SUSPEITOSAs autoridades ficaram saben

do que cenas de violência témocorrido no local, principalmentequando os desordeiros estão sobos efeitos de maconha, íato quejá havia sido comunicado à Po-licia. Ficou ainda apurado que, nanoite anterior, o desconhecido íô

terreno baldio próximo «10 Morrinhoda Llght, o indivíduo Américo Rocha(30, Estrada d.i Portela, s/n). Achouo cadáver o menor Jalmar CarvalhoSantos (14 enos, R, Ccrqueira Cezar,116), vindo que o corpo apresentavadois ferimentos produzidos por bala,(face e crânio).

SUSPEITO

Em diligências o comissário Gil. ddS5« d.P., apurou que o morto eraconhecido marginal e assaltante am5o armada, que vinha pondo empolvorosa moradores das redondezas,Apurou ainda aquela autoridade quehá poucos dias Américo teve íortedesinteligência com seu padrasto co-

se encontraram ocorrendo então ojra visto em companhia dos indi-crime. "Mane Grande" desde o dialviduos "Bom Cabelo" e "Cabe-do crime não íol mais visto, estando I leira". Os dois estão sendo pro-à Policia em eeu encalço. | curados como suspeitos.

Xo oficio no governador do Es-tado da Guanabara, o juiz Vai-poré de Castro Caiado assim scexpressou: "Exmo Sr. Governa-dor Provisório do Estado da Gua-nabara: O nbalxo firmado, Juy.de Direito da lia. Vara Criminaldôste Estado, requereu a V. Exa,por intermédio da presidência doTribunnl de Justiça como man-da a lei, n própria transferênciapnrn o Juizo da la. Vara da Fa-zenda Pública, que se encontravago. Acontece, porém, que temfundados receios de que talvezse tenha praticado desvio mali-cioso dêsse expediente em suasvariadas formas. Assim sendo, têste para pedir a V. Exa. que sedigne devolver ao peticionárlodiretamente, caso tenha chegadoàs mãos de V. Exa. a petição su-pra menplonada, uma vez precn-chidas as anotações que se flze-rem mister, com as formalidade**-de direito. P. Deferimento, assJuiz Valporé de Castro Caiado"

Ao presidente do Tribunal deJustiça do Estado o Juiz Valporémandou o seguinte oficio: "Exmo.Sr. Descmbargador-presidente doTribunal de Justiça: "O abaixofirmado, Juiz de Direito da lia.Vara Criminal, tendo requeridoa própria transferência nos têr-mos da legislação em vigor parao Juizo da la. Vara da Fazen-da Pública, que se encontra vago,em data dc 14 de maio de 1960,pedido êste protocolado nesta úl-tima data e encaminhado a V.Exa., obteve fundamentos para oreceio que o assalto no sentidode que a solicitação não percor-reu os trâmites regulamentaresaté o sr. Governador Provisóriodo Estado da Guanabara. Em taiscondições, para fins de direito, éesta para requerer a V. Exa. sedigne determinar fornecimentoao peticionário de certidão com-petente na qual se mencione ex-pressamente. mediante horas edatas circunstanciadas, e destinode seu pedido- de transferênciasupra mencionada. Em termosP. Deferimento".

Assassinado o operárioa golpes de peixeira

As autoridades de Caxias dlllgenclam no sentido de prender oeletricista Manoel Adelino dosSantos (37 anos, c. Praça Ubem.no Parque Fluminense, em Caxias)que, na tarde de domingo, assas-slnou a golpes de peixeira o ope-rirlo Rui Martins Raposo (40 anos.O.i Praça Ubem), O criminoso te-ve como pivô a companheira deManoel, sendo esta alvo de galan-telo por parte da vitima, tudo con-tou ao eletricista que foi procuraro operário e matou-o com uma fa-cada.

QUEIXAEncontrava-se Manoel em sua re-

sldíncl», na manha de domingo,quando sua companheira DinaMarques Correia a êle se queixoude que fora Importunada pelo ope-rário Rui. Disse que tinha Ido bus-car água num lago próximo equando regressava k casa recebera

ESFAQUEOU A ESPOSAE OS QUE FORAMSOCORRÊ-LA, EMSÃO GONÇALOJonas Faria (brasileiro, branco,

casado, 26 anos, Rua Maria Rita,1841, São Gonçalo), depois dcdiscutir com sua esposa AríeteFaria (branca, brasileira, 22 anos,mesmo endereço), vibrou-lhe dlversas facadas no tórax e abdomen.

Em socorro da vitima, acorreram Sebastião da Conceição (bra-sileiro, casado;- comerclário, nies*mà rua 27) e Maria Paiva deSousa (brasileira, branca, casa-da. doméstica, 24 anos, lote 3 dareferida via pública) que, porsua vez, também íoram agredidos pelo marido furioso.

O agressor foi preso em fiagrante e autuado pelo delegadode Neves, sr. Jorge Miguez. Osagredidos foram internados noHospital "Luiz Palmier", sendograve o estído dos três.

Notícias daPolícia Militar

NÃO É BENEFICIÁRIA :DA PENSÃO DE MEI0-S0LD0Em despacho proferido no

processo de interesse de Mariade Melo Moura, indeferiu o di-retor da Despesa Pública o pe-dido, por falta de amparo naLei 3.354, de 1957, de vez que* requerente não é beneficiáriada pensão de m-eio-sôldo.

POSSE DO NOVO CMT DO BGCom a presença do coronel Anfrlsioda Bocha Lima, Comandante Geral;do tenente coronel Lauro Corria, che-fe do Estado-Maior: c, um grande nú-mero de oficiais dos 1. Batalháo eBatalhão dc Guardas, tomou posse natarde de ontem, no cargo dc coman-dante do BafalhSo de Guardas, o Te-nente coronel Jacy Cardoso de Medei-ros, cm substituição ao tenente coro-nel Anísio Sayão Caldeira Bastos, quefoi nomeado pelo Chefe de Policia pa-ra o cargo de diretor do Depósito dePresos Fernandes Viana.

ASSISTíarciA--MCrERINARIA —Tendo, o dr. Paulo Maurity Bret, íi-do contratado para/ entre outras fun.çíes, dirigir a parte técnica profisslo.nár do Serviço de C5es, íica o ServiçoVeterinário do Regimento MarechalCaetano de Faria desobrigado a assis-tir ao Serviço de Cães.

EXCLUSÃO DE PHAÇA — Tendoem vista a exposição de motivosapresentada pelo Comando do 6.» Ba-

talhão de Infantaria, o Comando Ge-ral resolveu excluir das fileiras daCorporaçSo, nos termos do artigo 1C6do Regulamento Geral, combinadocom o a. tlgo 52 do Regulamento Dis-ciplinar, o soldado Alcyr Nogueira,

INSPEÇÃO DE SAÚDE DE PRAÇASeja inspecionado de saúde, hoje, às8,30 horas, no Hospital da Corporação,o soldado Ildefonso Vieira Nunes, porconclusão de licença.

COMPARECIMENTO AO TROTO-COLO GERAL — DeverSo comparecerao Protocolo Geral, a íim .de trata-rèm de assuntos de céus interesses, ossrs. Waldir Soares Ribeiro, Nestor deFreitas, José de Magalhies SampaioJúnior, Roosevelt Caries de.Macedo,JoSo Barreto, Casa Miguel' D'Ajuz,Paulista Modas, e Jóias, J. de AlmeidaBarros, Dermeval de Castro Paes,'Ma-noel de Oliveira Dias, Manoel Gomesde Souza, Casa Silva Confecções S/A,Aureliano Alves dos Santos; e, Se-nhoras Mizzi SanfAnna Rodrigues,Edite Cavalcante da Silva e Creza deAraujo Qualharini.

OCORRÊNCIAS POLICIAIS NOS ESTADOSFAUSCKU BATEDOR DA ESCOLTA

DO GOVERNADOR PAULISTA JUNDIAJ, 6 — Em Tlrtuds dt um acl-dente, ocorrido no quilômetro SS, daRodovia Jundlal-Itatiba, faleceu oguarda-rodovlarlo Roberto Valentlnode Camargo Ferreira, de 28 anos, ca-sado, rua Bom Jesus de Plrapora, s|n*que fazia psrte da escolta de batedo-tes que acompanharam o governa-dor Carvalho Pinto, quando voltavade Bragança Paulista.

O batedor, ao procurar desviar-sedos remendos de asfalto, capotou coma motocicleta diversas vezes, preclpl-Undo-se por barrancos, sofrendo ira-tura da base do crânio. Imsdlatamente íol mandado vir dois médicos doHospital das Clinicas, para socorreremo miliciano, porím estes chscarammeia hora depois da mort» do policial,

Of funerais da vitima stUo cústÉUdos pelo Estado, tendo « governada^Carvalho Pinto determinado qus lii-tem apresentadas suas condolências ifamília do morto. (Asp.)

TENTATIVA DE MORTE ESTARIARELACIONADA COM DESASTRE DEAVIÃO — S. PAULO, 8 — As IS ho-

Omega Seamaster ; v•feito para uma vida ativa!

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Omtta Stamtiltr,automático, i prtt* dágua,atili-choqut t anti-magnilic».

Omega Representaum Quarto de Século

na Cronometragemdos Jogos Olímpicos

Hat Olimpíadas, cs recordes detémter marcados com a máxima precisão.Desde 1932, a Comissão Olímpicaum incumbindo 'a Ornes» datronomtlragem de tidas as provas.Em Helsinki joi conjerida a Ornei»a Crux Olímpica pela sua notável Icontribuição em Javor do exato controledai iompetiçõei; no transturso dosJogos Olímpicos. Por isso, Omegaconquistou a conjiança do mundo.

OMEG

O Seamaster foi feito para compartilhar de seu en«tusiasmo por uma vida plena de aventara e deagitação. Em qualquer clima... no ar» era terra,sobre ou debaixo dágua... V: pode contar com aresistência incompatível e com a( precisão excepcio-nal do Seamaster. O simples fato de estar em seupulso faz com que você jamais sc preocupe em dar-lhe corda, pois o Omega Seamaster é de funciona-mento impecàvclmente automático e preciso. Fabrica-do'originalmente para as Forças Armadas Britânicas,por ocasião da última guerra mundial, o OmegaSeamaster é hoje o relógio favorito de pilotos marl-timos e aéreos, de jogadores de golfe e de mergu-lhadores! Qualquer que sejaVsua profissão ou des-porto, o Omega Seamaster é o relógio que corres-ponde sempre às exigências de uma vida ativa...para a sua jornada árdua e movimentada.

V Q&€&maJÚl>

OttCGA • Pioduto da Socióte Sulsso pour 1'lodutlrle HotIOQ*'e-G«o«_»o.Suíço

ras de ontem, o seringueiro Benja-mim Barbosa (43 anos, casado, RuaJoão Teodoro, M9), procurou o plan<tio do dia a fim de apresentar quei-xa contra agressores que, segundoafirmou, tentaram matá-lo a tiros derevólver, na Rua São Caetano, pro-xlmldades da ponte do rio Tamaduatel. O delito, ainda conforme suas declaraçfies, ocorrera i tarde.

Benjamim Mendes Barbosa, que *conhecido pela alcunha de "Gaúcho",quis fazer crer ás autoridades que ocaso esti relacionado com a morte dodeputado Anísio Moreira, ocorrida em1958, em Mato Grosso,

Como foi noticiado, "Gaúcho" pres-tou declarações, bi cerca de um mis,is autoridades do D.I., acusando Tar-ley Villa, ez-sóclo do parlamentarpaulista, ds havtr provocado um de-aastre dt aviação na «ona do rio Ari-nos, matando o deputado Anísio Mo-reira, o Industrial norte-americanoFinls X. Yokun e o pllfito BonlficloCosta.

Segundo o queixoso, contra êle fo-ram disparados cinco tiros, por lndl-viduos que se encontravam no inte-

PRtSO TRAFICANTE DE COCAI-NA — S. PAULO, 6 — Agentes da Dt!-legada de Costumes prenderam on-tem, quando conduzia duas gramas decocaína, o Indivíduo Alberto Passos,residente i Rua Qualanazes, 328, apt».41, que afirmou ter vendido cocaínapara um indivíduo chamado Madeira.

Alberto Passo, que trabalha comomúsico em "boltes". desta Capital, dis-se que obtivera o entorpecente numafarmácia do Estado do Paraná. Sus-peitam os agentes da Delegacia deCostumes seja òle um dos Implicadosno contrabando de tóxicos provenien-tes do Rio Grande do Sul. (Asp.)

85 QUILOS DE MACONHA APRE-ENDIDOS — BELÉM, 6 — O tenenteAlberto Fernandes Pereira, titular daDASI, em feliz diligência, apreendeu abordo da lancha "Viria" cerca de 85quilos de maconha, que se encontra-va camuflada em cofos de camarões.O delegado conseguiu efetuar essaapreensão em virtude de uma denún-cia que lhe fora comunicada. Segun-do Informação do delegado ten. Al-berto, Bragança é o maior porto dedesembarque de maconha no Estado,sendo também o maior centro ex-portador para Belém, (Asp.)

TRAFICANTES DE ÓPIO — SAOPAULO, 6—0 ex-artlsta paraguaio,que trouxe 400 gramas de ópio parao Brasil, acabou confessando quem <havia contratado para o serviço: trata-se de Cantalicio González Samu-ria, que se encontra em Buenos Al-res. A Interpol paulista enviará umacircular solicitando lnformaçfies dosImplicados no caso. A Delegacia deCostumes enviou o inquérito sóbrecontrabando do ópio, estando indicia-dos no inquérito os paraguaios íris Fa-blan Acuna Ramlre, Luiz dei CarmenLlnares Vellsques e Emilia ExpeditaCarmoan Benltez, e o brasileiro Pau-Uno Sandrl, (Asp.)

PRÍSO O ASSASSINO DA DOMES-TICA — S. PAULO, 8 — As autorida-des da Delegacia de Homicídios de-tiveram ontem o padeiro Sebastião detal, alounhado de ''Ti&o", que traba-lha huma panificação dó Jardim Pau-lista, que confessou ser autor do ho-mlcidlo de Lorena, onde uma domes-tlca, Maria Elisa da Silva, de 39 anos,solteira, íol assassinada, e sua com-panhelra, Dionlsla Ângelo, de 25 anos,ficou gravemente ferida.

Não se conhece ainda o depolmen-to do assassino que, ao que se ln-íorma, era companheiro dc Dlonisia.(Asp.)

CAPOTOU O CAMINHÃO COM 25PESSOAS — FORTALEZA, 6 — Lamentivel acidente ocorreu nesta Ca-pitai, nu proximidades de Maran-guape, em conseqüência do qual trêspessoas saíram gravemente feridas, en-quanto inúmeras outras receberam 11-gelras escoriações e contusões.

O acidente reglstrou-se com um ca-mlnhio pertencente ao DepartamentoNacional de Obras Contra as Secas,que rumava com destino a Marangua-pe, procedente de Cascavel, conduzln-do Tinte e cinco homens.

A viagem decorria normalmentequando, ao aproximar-se daquela loca-lidade, o veiculo teve'a barra de dl-reçto partida, em conseqüência doque, capotou espetacularmente.

Os três feridos íoram: Caslano Pe-reira, 46 anos, operário Vicente Pe-reira da Silva, 43 anos, também ope-rirlo e Mário Glrâo; agricultor.

Foram todos conduzidos para o pôs-to médico da Assistência Municipal,onde foram socorridos.

gnlantelos ofensivos do oper&rloque se encontrava numa tendlnhnnus proximidade».

SATISFAÇÕES

Incontinentl Mrtnocl armou-secom uma peixeira e saiu com opropósito de tomar satisfações aooperário, Kncontrando-o em frenteà tcndlnlm Interpelou-o. Teve lnl-do forte dlscussfio passando os doishomens à luta corporal. Em dadomomento Rui armando-se com umagarrafa desfechou um golpe em Ma-noel que atingido na cabeça caiu.Imediatamente recuperou-se c sa-cando da peixeira investiu contrao antagonlsta desferlndo-lhe pro-fundo golpe no peito.

FUGIU

Rui atingido mortalmente caiufulminado enquanto Manoel, ape-sar de perseguido por popularesque a tudo presenciaram, conse-guiu fugir ainda empunhando aarma do crime.

As autoridades de Caxias estive-ram no local fazendo remover ocadáver para o necrotério local eencetando diligências para prendero criminoso.

Assaltante da Rua Clapptentou fugir da prisão

Nn mndrugnda do domingo,dois presos — um dos quttls pnr-ticlpniitcs do nssnlto ocorrido li»tlins nn Run Clapp — tentaramfugir dif "Presidio Fernandes VInnn". Descobertos quando des-ciam dn 3," Galeria por umn cor-dn improvisada com cobcrtorcn,resolveram retornnr ft cela n.° 5(1,onde cstnvnm recolhidos, Umconseguiu. O outro — o nssnl-tante c iititov intelectual da fuga— nfio. pôde fazê-Ur porque a"corda" rebentou. Em conse-qüência, ficou nlgumns horas rc-tido cm umn saliência do prédio,entre, n 2.a o 3.11 galerias. Sópela manhã íoi retirado'por umaguarniçüo do Corpo do Bc/mbolros.

A propósito, apuramos que nsgrades dns celas do "Presidio

Fernandes Viana" não estão se-guros. Podendo ser deslocadascom facilidades, possibilitando scguidas evasões. Também d s>s-temn' de alarme é precário.

Cerca dns 2,30 horas dc ante-ontem um soldado da Policia Mi-litar que estava de serviço nopátio interno do Presídio, teve natenção despertada para um rui-do estranho na 3,a Galeria. No-

OCORREU NAS RUASE NOS HOSPITAIS

ATROPELAMENTO — Um homem de28 anos presumíveis, trajando calçacinza e blusfto azul, foi atropelado naRua Antônio Si esquina de Rua Fa-dre Nóbrega, por um caminhão dechapa não identltlcada. Removido pa-ra o Hos. ltal Carlos Chagas com es-magamento da perna esquerda, con-tusôes e escoriações generalizadas, alijjlcou

'Internado em estado grave, As

autoridades do 24°. D.P. tomaram co-nbeclmento do íato.

— Elias da Silva Ferreira (42 anos,solt., lavrador, ua Natal s n — Belfortoxo), íol atropelado na tarde de on-tem, próximo i residência, por umauto nio Identificado. Apresentandofratura do pó direito com desloca-mento de tecidos, a vitima íol socor-rida no. Hospital Getúllo Vargas, on-de ficou internada. A delegacia do21°. D.P. registrou a ocorrência.

ATACADO PELO BOI — Anésio Ri-beiro (solt., 33 anos carreiro, Rua Famerlm, 370) íol Internado no Hospi-tal Carlos Chagas com contusões nohemltórax direito e escoriações gene-rallzadas. Anésio, trabalhava dlrlgln-do seu carro' de bois, e em dado mo-mento o mesmo caiu em um valio naRua João Vicente, esquina de Rua Dl-vlsórla. Querendo auxiliar os bois notrabalho de retirar dali o carro, levouuma chifrada de um dos animais. Ofato íol registrado no 2Q°. D.P.

PRESOS DOIS LADRÕES — Forampresos domingo por uma turma de po-llclais do 5°. Distrito, dois ladrões quéhá multo vinham sendo procurados.São êlcs: Raimundo de Lima Beleza(30 anos,, vulgo "Larra", solt., RuaReal Orandeza, 293) e Clóvis Andra-de (22 anos, solt., Rua São João Ba-tlsta, 62 — vulgo "Balanlnho"). "Lar-ra" seri removido para a Penitencia-ria, enquanto .Balanlnho" iri parao Presidio da Rua Frei Caneca.

QUEDA — quando trabalhava no ai-to de um andaime numa obra da RuaBelisirlo Pena, o operário Qenêsio Jo-té da SUva (30 anos, solt., Rua Can-

ÔNIBUS ATROPELOUTRÊS PESOASE COLIDIU COM MUROAo trafegar, domingo passado, em

exetsiva velocidade pela Rua Bariode Mesquita, o ônibus chapa 8-46-52,da linha 109-"Malvino Reie-Ipani-rr.a", dirigido por Osvaldo BorisFonseca, perdeu a direç5o e. apôsderrubar um poste, colheu três pes-soas que se encontravam na calça-da. Em seguida o coletivo derrubou

muro do prédio 127 daquela viasendo então freado pelo motorista,que fugiu. Resultaram feridos nodesastre com contusões e escoria-çõef: Luiz Fernando Torres Furta-do (9 anos) e Regina Helena Torres15 anos), ambos filhos de AntônioFurtado iRua Martriz 180, ap. 204)qup íoram medicados no Hospitaldos Marítimos, No Posto de Afsls-téncla do Méier foi socorrido Fran-cisco Aseis Batista (40 anos, cas..Rua Pinto 30 — Santo Cristo). Of.ito loi levado ao conhecimento do18» Distrito Policial.

tagalo en, S. Joio de Meriti), perdeuo equilíbrio e caiu. Com virlas con-rior de dois automóveis. (Asp.)tusões íol socorrido no Hospital Oe-túlio Vargas onde ficou internado emestado grave.

_ Salvador Ponclanq Lopes, (solt18 anos, R. da Ordem, sn) caiu de umtrem, ontem, na estação Bariio deMauá, sofrendo impulac&o triuimitlca dos dedos dos pés. Foi levado para o HSA e lnternndo em estado gra-ve. O íato íol registrado no pliffitáodo 11°. Distrito Policial.

ACIDENTE — Andrado Marcelino daSUva (casado, 48 anos, operário, RuaJoio Alves, s'n — Caxias) trabalhavacom uma máquina numa cerâmicaexistente na localidade de pantanal,quando teve a metade de um pó dece-pada pela máquina, Foi conduzido emestado grave para o Hospital GetúlloVargas, onde íicou internado.

SUICÍDIO — Por motivos íntimos,Vicente Antônio Pimenta (54 anos. ca-sado, comerciante, Estrada do Furão208) suicidou-se em sua casa de ne-gócio, onde também reside, Ingerindocorrosivo. Com gula do 22°. DistritoPolicial o corpo íol removido para oInstituto Mcdlco-Legal.

IMPORTANTES MAS ...SÓ NOS NOMESO juiz da 17.a Vara Criminal

absolveu ontem Ruy Barbosa,acusado de vender envelopes desorte premiados com 10, 20 e 30cruzeiros, e que eram acompa-nhados por um pó para tirar ca-los e manchas. Ruy disse em suadefesa, em primeiro lugar, quenão é baiano e sim mineiro enão oferecia sorte nenhuma aopúblico. — Estava apenas aten-dendo a um amigo, que era o«erdadéiro vendedor do tal póe dos 'envelopes. O juiz exami-nando os autos chegou à conclu-são de que o Ruy mineiro estavamesmo inocente.

Na mesma Vara há um pro-cesso ço qual é acusado de ven-der corrida de cavalos no lar-go da Abolição, o "book-maker"chamado Shakespeare Franco.

TOMBOU MORTAAO SABERQUE 0 FILHOFORA ATROPELADONa tarde de ontem, o menor Ca-

üxio, dè 13 anos, filho de EflgênlaSouza da Silva (Beco do Rio 20FunclàçSo da Casa Popular, Deodo-ro), foi atropelado na Praça Honô-rio Gurgel, pelo lotaçio da linha"Circular S-4", de chapa 4-64-38,cujo motorista íugiu. O menino,com fraturas do crânio e da pernaesquerda, foi Temovldo para o Hos-pitai Carlos Chagas, onde faleceuhoras mais tarde.

O sargento reformado da Marl-nha Bento Pereira do Nascimento,dono de uma tendinha nas proxi-midades da residência do menor epara quem Calixto costumava fazerpequenos seTvicos, sabendo do atro-pelamento, "levou-o

aa\ conheclmen-to ce d. Efigênia. A mulher, ao serinformada do que ocorrera a eeuíilho, t. mbou morta por um ataque,cardíaco.

As autoridades do 26» Distrito Po-licial expediram guia a fim de queo cadáver íôsse recolhido ao necro-tério do Instituto Médico Legal.

tando trntar-so de tentativa defugn, deu alarme, Imcdlntamon-to im luzes íoram acesas, Ven-do-ne descobertos, os -fugitivosque se utilizavem do um cober-tor enrolado n guisa dc corda,resolveram após ligeira Indccl-são voltar A cela.

Um dôles Raimundo da CostaLeal, conseguiu retornar. O mes-mo, porém, não conscRulu seucompanheiro RCsalvo Franciscodo Nascimento, alcunhado ds"Russo", participante do assaltoda Rua Clapp, visto que o co-bertor que era usado como cor-da, nüo agüentou scu poso c rc-bentou. Em vista do ocorrido,"Russo", tlrilando de frio, íicouretido em uma. nlatibanda doprédio, até às 6 horas, quandofot retirado pot uma guarniçãodo Serviço dc Salvamento doCorpo do Bombeiros.

RETIRARAM AS BARRASSóbre a tentativa de fuga foi

aberto* inquérito no 13.° Distri-to Policial. O assaltante, quochorava copiosamente por temerser castigado, confessou-so au-tor intelectual da evasão frustra-da. Esclareceu que após ter pia-nejado tudo, retirara as barrisdas grades da cela quo ícz comrelativa facilidade.

INSEGUROTendo em vista os palavras

de "Russo", apuramos que tis dn-tentos recolhidos àquele estabu-lecimento penal, não necessi-tam usar serras para tentar afuga, Mal colocadas, as gradespodem ser facilmente removidas.Aliás, segundo informações quenos foram prestadas, êsse íato,ao* tempo em que o cel. Cunhaera diretor do "Presidio Fernan-des Viana", íoi levado ao conhe-cimento do chefe de Policia c daDivisão de Obras do Ministérioda JusUça, tendo este respondi-do que et prédio ainda não ha-via sido entregue oficialmente.Apenas permitiria a ocupação deacordo com andamento das obraspara satisfazer necessidades daPolicia.

Devido a essa insegurança, trêsvezes consecutivas detentos rc-moveram as barras das grades efugiram.

DESAPARELHADOSoubemos ainda, que o Prcsf-

dio Novo do DASP está comple-tamente desaparelhado. Além denão contar com pessoal adequa-do (todos os serviços burocráti-cos ou de artífices são feitos pordetentos) não dispõe de um bomsistema de alarme, de extintoresde incêndio, de algemas, de ge-radores de energia elétrica e derefletores giratórios, tudo isso in-dispensável num presídio moder-no.

Também essas deficiências, se-gundo nosso informante, íoramlevadas ao conhecimento do tl-tular do DFSP, mas até o momen-to, nenhuma providência íoi to-mada.

ASSALTO DA RUA CLAPP JA* NAJUSTIÇA

Ji se encontra em mSos do promo-tor Milton Sebastião Barbosa, tmexercício na 24a. Vara Criminal, oprocesso referente ao assalto da RuaClapp.

O representante do M. P. dever*apresentar a denúncia contra os acusa-dos, Antônio Maria Alves da Costa,Rosalvo Francisco Nascimento, vulgoRusso", Pedro Moreira Coelho • Os-

mar Calixto Ferreira.

INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOSEMPREGADOS EM TRANSPORTES E CARGAS

AVISO AOS SEGURADOSComunlca-se aos segurados, residente no ramal da Leopoldina

que a Agência dêste Instituto, antigamente Instalada |unfo 1 Esta-ção de Ramos, se acha localizada, atualmente, na Rua A, n.° 20,do Coniunto Residencial "Duque de Caxias", em Bonsucesso, |un-timente com o Ambulatório Médico, onde serão atendidos os Interes-sados, no horário de 12 às 15 horas, diariamente, e aos sábados, de 7is 11 horas. 3M]4

ALUMÍNIO FVLGORSolda eletrônica

PRESIDIÁRIODIZ SABER DASJÓIAS DE SOFIALONDRES, 6 — Um preso co-mum escreveu a Sofia Loren nasemana passada, de um cárcere

desta Capital: "Tenho dados su-íicientes para ajudá-la a recupe-rar suas jóias."Faz 9 dias a atriz italiana foivítima de um roubo em sua re-sidéncia de Elstree, de onde de-sapareceram jóias avaliadas em518.000 dólares. Softa Loren ofe-receu uma recompensa de 56.000dólares a quem der informaçõesdecisivas para capturar os ladrões.

Os advogados da atriz anun-ciaram hoje .que vão pedir aoMinistério dá Justiça que lhespermita interrogar o preso queafirma ter informações sobre oparadeiro das jóias. (FP) 1

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I.° Caderno CORREIO DA MANHA, Tírçn-Folrn, 7 de Junho «io IODO I!

O inferno ficava em "Gusen-2"Mil judeus morriam por semana

SAO PAULO, (.Sucursal) — O ir,damuel noienakl vive tranqüilamentetm Sto Paulo, Ao falar-se com tle,dificilmente ia poderi imaginar queaua existência foi marcada por cincoaim» de sofrimento noa campos deconcentração da Áustria, durante aocupação alem», Itoaenakl aalu de suapequena cidade de lUeikow para o"Kh-tn", onde viu aoldadoa alemleidaa "SS" fuzilarem aa crianças que«•¦lavam por nascer, dentro do ven-tra daa mfiei e foi mandado, commilharei de outro» Judeus, pira umcampo de concentração, em trem de(ado, çnde nAo havia espaço paramover ai maos. Seui pala e parente*foram assassinado» peloa naziataa. Oújtlmo contato que manteve com tleaffil no "Rlicto" de nzeskow. Apenaaum irmlio conseguiu entrar com «leno vaRão. Ol nazistas costumavamaeparar oi casais, pais, filhos, imito!i mesmo oa amigo», quando oi reli'ravam doi "glietos** para a% camposdt cnnrentr.ic.1o. Usavam , dt forçapara Isso, Ao embarcar os judeus noatrem de fido, praticavam verdade,roa massacre» com a coronha daiarmai, açoites ou pelo fuzilamentopuro e simples, para evitar que umparente acompanhasse outro, nolenskl e seu lrmJo sobreviveram nsatrocidades, mas viveram duranteelnco anoi num dot Infernos cria-dos peloa nazistas, na Áustria.

O "GUSEN-2**Oi dois Irmãos conseguiram rom

per as gradei de arame do trem dedeportados e jogar-se no campo, durante a noite. Naquela altura muitosJudeus ainda acreditavam que pode-riam continuar vivendo. Diante dasatrocidades dca soldados, poróm, ílesJi não tinham mais essa Ilusão. Per-ceberam que eram levados para ocrematório. A- liberdade, porém, nãodurou multo tempo. Têda a Polôniaestava Invadida. Em qualquer lugarque «les apareciam, com roupai tmdesalinho, sob a neve, a cabeça des-coberta, puma temperatura de 10graus abaixo de zero, despertavamsuspeitas, e acabavam novamentepai mSo» doi nazistas, a caminho docampo de concentração de Malhau-aen, na Áustria, a 30 quilômetros deLlntz. Mathaüscn era uma espécie decentro de concentração dos camposda Áustria. Possuía crematório esuai condições como lugar de ell-mlnação cm massa des Judeus foramestudadas pelos nazistas. De Mathau-aen. Rosenskl e seu irmão forammandados para o "Gusen-2", com dezmil pessoas. A população desse cam-po trabalhava na construção de sub-terrâneos para as fábricas de avlóes•Messerschmldf c nas próprias fá-bricas.

20 GRAUS ABAIXO DE ZEROPoucos Judeus sobreviveram na

Polônia. Dos •ghetos", eles erammandados para os campos de exter-minlo de Auschwich. Trlbulinka, Mal-danek, Beldzen, onde eram massa-crados aos milhares, sob tortura len-ta, a íome e o frio, numa tempe-ratura de 20 graus abaixo de zeroOs dois Irmãos escaparam do massacre. Como eram fisicamente for-tes, foram enviados para a Áustria epercorreram campos de trabalhosforçados.' Assim foram parar no•Gusen-2*. vasto, com cerca de 10mil pessoas, onde havia prisioneirosda guerra italianos, russos, francesese poloneses. Dormiam tm camas de70 centímetros de largura, onde seamontovam de 4 a 5 pessoas. Nem¦empre havia cobertas para todos emuitos pereceram de frio. Os italia-nos e franceses que chegavam declima quente, não suportavam a tem-peratura e morriam em massa.

Rosenski diz que nos campos deconcentração os alemães faziam guer-ra psicológica de terror. As atroci-dades físicas eram acompanhadas deatos que tinham a finalidade de der-rotar psicologicamente os Indivíduos,tornando-os meros animais que lu-tavam apenas pela «obrevivência. Ne-nhuma dignidade humana era respei-tada. Os homens eram tratados comobichos. Bastava que um prisioneirose afastasse alguns centímetros difila, quando se mantinha em pé, des-calço, faminto e com a cabeça des-coberta seb o frio de 2o graus, paraque fosse fuzilado, massacrado a pauou afogado numa tina de água. Osprisioneiros viam essas atrocidadespraticadas contra seus companheirose permaneciam impassíveis, como tenada de anormal estivesse aconte-cendo. Nos campos de concentraçãofoi anulado o espirito de solir*aiie-dade e a força de reação. Todos setornaram impotentes. A desgraça erairremediável. Em conseqüência detudo . isso, morriam em "Gus»n-2"duas mil pessoas, em média, por se-mana. Como se tratava de campolem crematório, os cadáveres eramempilhados uns sobre os outros, àespera de remoção.

ELIMINAÇÃO PLANIFICADASamuel Rosenski (que durante cinco

anos perdeu o nome, como os demaishabitantes dos campos de concentra-Cão dos paises ocupados, mostra amarca "KL" (KonzentratJrn lager) queainda tem bem viva no braço di-relto. "No "Gusen-2", conta, certavez fomos submetidos a um "despio-lhamento", chamado de "entlauzung".Tiraram nossas camas .do Bloco 14,em que vivíamos eu e meu Irmão,para conseguir mais espaço e manda-ram para ali, prisioneiros de outrosblocos. Deixaram-nos sem roupas, a20 graus abaixo de zero e permane-cemoi assim durante 38 horas. Nofim do segundo dia dé madrugada,fomos postos em fila por algumashoras e depois mandaacs para outrogrupo, onde havia' banheiros comágua quente. Tomamos banho, masnão nos foi dado toalhas, por issosaímos da água quente com o corpoainda molhado e entramos novamenteem fila para ir ao Bloco 8, onde nos-sas roupas haviam sido desinfetadas.Áo chegar ali ainda havia gases dadeslnfecção. De sorte, ,que, os queresistiram sair do banho quente, per-manecer em fila e depois marcharpara o Bloco 8, receberam os g__e_inas narinas. Calcula-se que nesse dl:morreram cerca it < mil pessoas no"Gusen-2". Quando Isso acontecia,porém, vinham novos habitantes. Se-manalmente chegavam cerca de doismil prisioneiros novos para substituiros velhos que morriam por mortelenta. O plano dos nazistas era claro:anular a personalidade doa prisionel-ros e ellminá-loi pela morte lentaou pelas atrocidades."

O HOSPITAL

Havia no "Gusen-2" o que se cha-mava de hospital. Mas ninguém que-ria Ir para lá. Quem entrava nohospital não saia mais vivo. Os ale-mãet não queriam o peso de enter-mos que não pudessem suportar ostrabalhos diários. O irmão de Ro-lenskl, um dia, foi mandado para lát sã escapou da morte porque ficoutio quieto quc era tomado por agn-

nlranle peloa "enlcrmelros". Neis«hospital freqüentemente acontecia qurficavam doía doentea na meamu camae quando um deles morria n outropermanecia com o cadáver ao lado,por algum tempo, Todos os dia',quando vinha a pessoa qut distribuíaa comida, o que ainda catava vivoerguia um pouco o morto, de modoque éle desse a Impressão de quceslava vivendo, E assim ganhavaduaa raçSes, a dele e a do merto,

O campo de concentração de "Cn-ien»2" era uma área Imensa, cercadade arame farpado, eletrlzado, policia*do por aoldadoa alemães daa "SS", cl*via alemães e antigoa prisioneiros politicos que

•passaram a eolaborar.|cõm o café da manhã vinhaÊsses guardiães eram chamados de|qulIo de pflo pnra clnco pc„on,

sacrificar com requintes do porver-sldadc oa prisioneiros que oa desn-bedeclam nas mínimas coisas, por in.capacidade física de resistindo Avida quo levavam. Um doa método»de morle que usavam era deitar aprisioneiro no solo, atravessar umpau, semelhante a cabo de vassourano pescoço e pisar de um lado e deoutro, para provocar a destronei*mento do pescoço da vitima.

A alimentação servida consistia cmcafé pela manhã e uma sopa dc cascado batata k noite. Acontece quo aaopa era rala e pulrefacta e o caféalgumas vezes era utilizado para ia*var o rosto, por alguns prisioneiros.

meloNãocapo e quase sempre ae mostra»|hav|a banheiros. As* camas em lie*V»m mais ferozes do que os pri» Uche tinham 70 centímetros «le lar-prloi «oldadoi Eram desumanos,Ura e eram utilizadas por 4 ou 5absolutamente despidos de qualquer prisioneiros. Havia nn "Gusen-2",

sentimento de piedade. Costumavam'meninos, como Rosenskl, que i.fiu

com 12 anos de sua cidade. Diária*mente, quando voltavam dca traba-lhos nas fábricas e noa subterrâneos,oa homena ie lançavam nas camaspara pegar melhor lugar ou umanesga de coberta. Na hora de dividira comida (em grupos de 5), os queainda possuíam alguma força, ten»lavam sobrepor-se aos outros, Alula diária era pela sobrevivência,Tcdos os outros sentimentos - huma*noi foram esquecldoa.

Mathaüscn, na Áustria, foi dc ondedesapareceu a amante de Elchmann,que nessa época comandava a opera*ção da morte em todos os paísesocupados. Do lá mandavam para osInúmeros campos de trabalho daÁustria, os milhões de judeus aprl-slonadcs. A população do "Gusen-2"saiu quase toda de Mathaüscn, parascr eliminada pela morto lenta, afome, o frio ou as torturas, quandonão resistissem mais o trabalho.

Até o dia 15 solução do._>

aumento do Grupo LightUÍVorá scr marcada para antes do

dia 13 a rrunlto entra pttrôti eonipicgadou do Orupo Light, no De»parlamento Nacional do Trabalho,a Iun dc cer dcüniCa a quciiio aa»llirlali objetivo dc reuniões e assem»blélaa lucttllfll, Os cítudoi reque»:idos pelos órgãos lé.nlcus do go*ii'1'iio, na pt.joa do engenheiro Nel»tou de Azevedo Branco, Já ciHo aen*du concluídos, devendo-se, em bre-vc, solucionar o problema do Orupo,

AS ..ASESCondicionada» A majoraçio tarl-

féria aa reivindicações dos trabalha*dares terio, de acordo com as em-pirras, ns seguintes bases: Salário»:*C',i para salários ati CrS 23.000,00;dc CrS 23.000,00 ati Cri 33.000.00.haverá , um reajustamento de Cri0.303,00 mais Cr| 130,00 para cadaCrS 1.000.00 ou fração que excederdc Cri 23.000,00; para salários com-prerndldos entre Cri 35.000.00 e Cnto.000,00, o reajustamento será deCrS 11.000,00 fixos. Abono de Natal:CrS 8.000,00 para menores e para

os trabalhadores cujo tempo de raia

Flores da Espanha paraa estátua de Tamandaré

o ministro dn Marinha da E«-e 1 ano: Cri fl.300,00, de 1 a 2 ano*Cri 7.000,00, de 7 a 3 anos: Crt.,.D.OOti.OO, ria 3 a 10 anos; Cri11.000,00, de 10 a 30 anos: e Cil...,13.300,00, de 20 anos em diante.

rMeJa compreendido entre « meses pnnlw, nlmirnnte D. Mine (lc. , ...... ,.,. „ ..,.,,... ... , . ., .. AbnrzuzB Y 0j,va qu0 ,.0»dln .,ii bordo <lo cruzador "Canárlai",chegou nu nin de Janeiro, prcs-tfira hoje, íis 11,30 horas, homeim-«cm r.o patrono tin Marinha doBrnsil, colocando uniu palma doflores nn estátua «lo almlrantoTamandaré, na praia de Uoiam-ro. Estaria presentes no nio al-tas autoridades navali, Forma-ia um destacamento do cruza-

NOVO DIRETORDO PESSOAL DO DCT

* Por decreto do presidente da r.e-pública, acaba de aer nomeado «li: -¦

Amanhã, pela manhã, nn nero-porto internacional do Gnlctio, oalmlranto D. Felino de Abnmizay Oliva seguirá viagem com des-tino ao seu' puls.

EM BRASÍLIA - O almltnn-le D. Felipe de Abarzuza Y Oll-va regressou nas úlllmas horasdn tarde de ontem de Brasília,onde realizou visitai do cortesiaaus ministros da Marinha, Guci-ia, Aeronáutica, nclaçõcs Extc-

! riores e an presidente da Repú-dor "Canárias" mie doilllorá cm!blica. O almirante Matoso Mãin,óonllnoncla as autoridades pre- ministro da Marinha condecoroutor do pesíoai do Departamento dos sentes. io fcu colega da Espanha com a

Correios e Tciénrafos o técnico em o chefe da Marinha da Espo- Ord-m d" Mérito Naval, no grauadmlnlsirtçAo pública, «r, Arllno nha, em companhia do almirante dc Orando Olicinl. Após n cerl-Thompson de Carvalho. | Walfrido Quintanilha dns San- monta, o ministro Matoso Maia

Antljo funcionário do DCT. onde: tos, ns ordens, em seguida vial-1 oforcccu um almoço ao ministrocolaborou com várias administrações' tara a Escola Naval. As 12,30' vM»tB5»? *-' sun comitiva, no Bra-poisadas, é o ar. Arllno Thompson j horas, será oferecido almoço ás •»•¦••• Polaco Hotel. A tarde, o al-de Carvalho conhecedor doa proble- autoridades navais brasileiras pe-1 mirante Abarzuza visitou todosmaa daquela repartição, especlalmen- lo ilustre visitante. As 19 horas, 0. recantos da cidade de Brasi-te os relacionado» com a sltuaçRo do o embaixador da Espanha ofere- !,.** rÇ-n"*0S oa tiaaoe ae «rasi-seu funcionalismo, pelo que sua no- cera um Jantar Intimo ao almlran- •"¦¦ *cnt1° oportunidade dc estarmeaçáo repercutiu favoravelmente no te Abarzuza c demais membros, nos terrenos da íutura cmbalxa-selo dos decetlatai. 'da sua comitiva. 'da do seu pais na NOVACAP.

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12 CORREIO DA MANHA, Térça-Felrn, 7 <1e Junho tle 1900

COM FERRARI NO!.• Cn%T.5

(.mirliiiJui da Última iu_m.ii

..ii cristalizar oi teus princípios, comUrir.iilaile -g ln.luf.n-.la atives, numnovo partido, atravéa do reilstro elei-toral do Movimento Trabalhista nc-novador, Estou certo, porém, -i*- queêle persegue o poder, como qualquerpolítico, maa mio interromperá a prelíaç.io ao povo, se somente mala tar.de o puder alcançar, e nlcançn*locom Integridade, com perseverança,sem concessões e sem trnn»ljènclsi,para realizar no poder precisamenteaa suas ldelas, de maneira honesta• devotada, SSo as idéias de Pas-qualinl desenvolvidas pela energiapessoal de Ferrari, pelo seu sentimen-to do justo, do necessário, do vom-provado e do possível, numa prolun-da identidade de vocação e de vi-vencia aocial com o proletariado ecom a classe média.

A mim, quando, sozinhos os dois,

da Indiferença pela lorte <* pelou problemas dos seus eleitores e '.onterrâneoi,

Contou-nio alguém nn Itcclfe, nasemana passada, que rm sua ultimae malograda tentativa, em 1P58, deser reeleito para o Senado, o sr, ApolAnio s.iir-. prometeu, em comício,irrigar o Polígono da» Socas c dr>nar o Tlio Siin Francisco.

Um popular aparte.ii o orador-ca.i-ilnl.it». ponderando-lhe o seguinte:

— Será possível, dr. Apolônio, queo neiihor que Já foi ministro da Agii-cultura duas vezes, deputado e ae-nador, aó agora vai fazer eslas vel-lllf

O fato dos ouvintes de comícioseleitoruls aparlearem os oradorts-candidatos é um bum sintoma de qneo povo nAo esta apático, nem Mib-mlsso, nem mudo, nem icilsnado. Opovo nfio ciU v.uio dc espirito cil-tico e mio perdeu n memória, A ml

rari íoram eempre apoteóticos noNordeste, com o povo envolvendocandidalu ainda no palanque, .i,,volli do palanque e «companhando-opelas ruas

Existirão hoje no Drasil mllliaresde ricos e pobres, mulheres e ho-ment, estudantes e professores, ve-llios e moços, solidários com a com-panha do sr. Fernando Terrarl, e co-uperando com ela. Tado êste.civis-mo, tôda estu fé, todas estas contri-buiçúes constantes e abnegadas, aju-dam o regime democrático, e cimen-tam a esperança de uma revoluçãopelo voto,

Se me perguntarem se ajudarão avitória de Fernando Ferrari, eu sereitontado a responder que, para a vi-toriu, élcs Iodos contarão apenas dezpar 11-111... O resto o sr, FeruandbFerrari deverá a éle próprio, e me-nos ao sai cstãrço titlco de correro nrasil do que á su» fé nos prin-fizemos uma parada em Icó, no Cca-]_érla econômica de multas populu-j-lpios que comunica atravéa da'paluvra, c du palavra se transmite aorá, para o abastecimento do leco-lçaes do mierior nüo o necessária.

!?C'_.*?m l*"-* Y1*-,àvfmos., *'¦ m£ di. • mente, Incompatível vom a sua va-ipacidade de Julgamento. O vonfroii| to entre a miséria vivida e as pro-

Melhoria da produtividade cafeeira,objetivo da reunião técnica em Bogotá

il..-. tendentes a planejar um ampioprograma de açAu."

DAUANÇO DA BITUAÇAO

. INO MUNDO POUT1CO(CoBCllUlo da Ultima pajlosi M.ivgâNir» MVfoU, do Rte de Ja-ise tdeiUIfiaue eomn contlnuadora doneiro. «o depondo .'Am,-. Quadrou alprofrtma deieiwolvinientUU do prr.Ja. seguinte telegrama: -Umfr.lo qii»!wdcnte Juscelino Kubitschek." lAin )

vi. "lo |s-4M tr i Bahia p*r* ter _ *»•)capiluj em data "a ttr ainda ¦:•..-..¦.a jun dii participar «nire outraj v. .»,lu.', da iiiauourufdo Ue pdrioi co- ™W° mt ali o receber na seu OOVKRnador CUIDA

PronefUlU o sr. K|U| Ufztncro| Mloi-ii*..» para Mo Paulo, OHit rf tador. * que tive a honra de pr-rtidir.jda Juiliça. do »x-Dlslrlto Federal,

se que a vice-presidência da Kepu-'blica estava aendo um desvio no seudestino politlco.

-ASQUALINI E O PTD

— O que estaria no meu destinoseria, mais tarde, o governo do RioGrande do Sul. Sc eu náo tivejierompido com a cúpula dirigente dsPTB chegaria lá multo naturulmcn*te. Mas eu nunca pude esquecer oque Pasquallnl me disse quando crucandidato ao governo do Rio Grau-de: que não esperasse muito dcl:.como governador, porque seria im-possivel realizar qualquer programatrabalhista, sério e autêntico, de apll-catão das suas Idéias, jugulado vo-mo se achava aos compromissos davmculacão partidária com Jango,Brizola e outros. Com esta gente,se pode íazer um sacrifício para ln-var a legenda do PTB ao governodo Rio Grande, mas no governo, dn-pendendo délcs, não se poderá rea-lizar nada de acordo com a nossaconcepção do trabalhismo. Êlcs nãopermitem a têm os meios materiaispara impedir, prejudicar, distorcer edescaracterizar- uma administraçãorealmente interessada em servir aopovo, e executar ume doutrina po-litica.

Fernando Ferrari talvez tenha me-nos Idéias do que Pasquallni, cujamorte correligionários e adversáriosestão deplorando. Mas tem a mesmafé, a mesma inteireza de caráter, amesma fidelidade doutrinária — com39 anos, uma saúde sem fadigas eo gosto dos itinerários do prose-litlsmo.

GAÚCHO E NORDESTINOS

O seu sucesso no Nordeste não cs*tá aendo, apenas, o do candidato jo*vem que Inspira confiança ás essls-tinclas atentas e comovidas ao pédoa palanques, que ás vezes são lm-provlsados em cima de caminhões.Mas do deputado m**-; e gaúcho, queVisitou as populaçfes 'o Ceará cmoutro tempo, de seca c angústia,quando lhes poderia ser útil (e foi)no Congresso Nacional, sem precl.ardoa votos das regiões flageladas. Afé que Ferrari inspira aos nordes-tlnos, que não o estão vendo pelaprimeira vez, assinala o contrasteentre êste rapaz de Santa Maria, noRio Grande, e os políticos do Nor-dests qua compram eleições a troco

messas descumpridas dos políticos,ajuda a julgar com justiça, que neise caso n.lo será, muito justamente,a da isenção, mas a da Indignação

O PODER DO RADIO

O que observei, no interior do Cca-rá e de Pernambuco c que, pobresou remediados, todos escutam o rá-dio, o do município, o do Estado ouo alto-falante da localidade. Numacampanha de recursos racionados,como a de Fernando Ferrari, ns des-pesas com as irradiações dos dlscur-sos do candidato têm prioridade, Is-to me paro.cu certo, avisado c domaior efeito. Calculo que cm Carua*ru, a grande cidade do meu Estadodepois do Recife, haveria cinco milpessoas na rua ouvindo Ferrari nupalanque e perto dc vinte c cincomil escutando-o, pelo rádio, em ca*

nos bares, nas farmácias, nos res*taurantes, nas cidades próximas, nncampo, onde alcançasse a vibraçãoionora.

Neste ponto, e já pára terminaresta primeira crônica da série "ComFerrari no Nordeste", deverei voltarà observação Inicial, sôbrc a qual vo-meti digressões, de que o candidatofalando, passados os minutos mono-tonos dos exórdlos dos seus dis.nr-sos, é um homem exaltado e dite-rente. Sem demagogia, sem caricatu-ra, sein gestos descompassados c semfrases feitas, sem iluminação carls-mática, sem promessas c sem insul-tos, emerge da sua compostura lna-ta, da sua compenetração, da suaausteridade e mantém suspensa com3 sua palavra a assistência mais nu-merosa c heterogênea, -circunstancialou ociosa. Arde, vibra, inflama —nfio sei se em exprimirei bem —com objetividade psicológica, cilan-do estatísticas o fazendo estudos com-parativos com outras regiões brasl-leiras e com os paiscs que visitou.Assisti no Vale do Cariri e no tran-matizado Vale do Jaguaribe, as pes-soas aplaudirem comovidas a reve-lação de quc na Califórnia chove dezvezes menos do que no Ceará, po-rém, graças ao trabalho dc irriija-ção da terra, ali se produzem as rm--lhores laranjas do mundo e os cam-pos estão sempre verdes. Milharesde pessoas, ou algumas centenas, osfinai» dos comícios de Fernando Fei*-

povo — a êste povo que, em mt.!éria de políticos, já teria rarôcs demais para mostrar-se completamentecétlco.

0 desaparecimento...(Conllnnuaçiio da 9a. pággina,

não foram encontrados, teriamsido deixados na praia c dali mr-tados posteriormente. Das treshipóteses, essa, infelizmente, c amais aceitável, embora, ambosfossem bons nadadores, secundoafirmativas dc seus familiares.Uin deles teria sido acometido decaimbra ou outro mal c, quandosocorrido pelo outro, teria sidoarrastado pelas ondas, ocorrendoo duplo afogamento.

'•MINHA FILHA TEMIA AÁGUA FRIA"

Inconsolãvel, a senhora WlataAimuli disse não aceitar a hi-pótese de que sua filha estejaviva. Não tinha cia cm absolu-to razões para fugir com o na-morado, uma vez que nenhumarestrição vinha sendo feita ao ro-mance dc ambos. A familia olha-va com simpatia o namoro, poisLuiz sempre se revelou um mõ-ço respeitador e digno dc con-fiança.

— "Minha filha não suportavaágua fria e não entendo nor quefoi a praia sábado. Enfim, sãocoisas de jovens. Não creio ain-da que ela esteja metida emaventuras amorosas. Ela não medeixaria sem notícias durantetanto tempo. Minha filha, infe-lizmente, está morta" — dissenos a sra. Wlata, caressentandoque, recentemente, sua filha foraapresentada aos pais de seu na-morado.

"VOLTE QUE TUDO SERÁ*ESQUECIDO"

O padrasto de Oliveira, sr. JasaAimuli. que é' correspondente daAgência Iugoslava de Notícias,encara o acontecimento com maisoptimismo. Tanto assim, que norintermédio do Correio da Ma-iiliã, formulou o'seguinte apelo àsua enteada:"Minha filha, volte para casa.Volte, para satisfação de todosnós".

que, nn decorrer du Rcunl.io Tírni-ca de li.•.¦:••! • clur-t-e-A um balam ona situação atual da pesquisa e daextensão cátedra no Continente,bem como da tecnologia ilu piodu*çáo e do preparo da produto,

— -fl.i-.i-.iil.i neste balanço - adu-riu — e para solucionar os proble-mas concernentes ao Mtunto, pio*pãe*se a Reunião elaborai* um planodo açíio viável e concreto, cujaexecução dependerá tanto das im-ci.iiiv.i-. nacionais quanto da coope*ração técnica entre os países produ-tores.

COLABORAÇÃO

puujíim algum diai i*.imreiniciar ma canive-ina,

COMPASSO DC tSPS&ANO PTB

dcp*.**» •*» '*f*t* P*f QU' dc-u o meu _pol.li.t_ qualidade d» titular d* Cartório* siu candidatura, e confio em qu;ino qual -,i»o trabalhou mais do queUSS. _ *. '.**'"•¦• >*n.v*Jimw.!.v no uma wmu, Ornam, opleito de J de outiipro. a maioria -O.at-evItWQ dacletlo-ado loiiano. Conlialmenie. Oti-jrimara ne

io Kígioita:. !1° s*!l'•''tl>, roâeral. terei o praier de!cia da República.íórii_ii__i *l° v*r * l****-**-'-.**' no desempenho co' Em menos de uma se.ua

.' .„,„--. -,; '*'*" *-*ut* ** >*vr um •••••¦** • Ira hoi,.ía segunda nomeação queI <juurs_ ou -ar. pc* outro será honrado peU s-.a'nador mineiro fat. em nide vt.-e-Bn

C.M-Ulxentc.

— "A vunvicção de quo »»melliii*ria ..a produtividade de suas planta*çóeti de café poderá tor atingidamais rapidamente .in.iv. .1 da coope-raçlo inleramericana, a fim de per-mllir-lliei fazer face au aumentoprogressivo da concorrência exercidapelos plantadores de café de outrespaíses — entre os quais ie desta*ram as nações africanas — levará oitécnicos cafelcultores latlno-amen.canos a participar da Primeira fte i-ni.iu Técnica Interamcrlcanu de Cu*fé" — adiantou á reportagem o eu*gcnheiro-agrónomo Carlos ArinilocKi-ug, assessor de Agricultura (cul-turas tropicais perenes) da Orgunl-i-.i-.-.m de Alimentação o Agriculturados Naçóes Unidas para a AmírlcsLatina e secretário-técnlco daqueleCertame. Esta Entidade especializa*da da ü.NU está patrocinando, comoé do conhecimento público, em co-laboraçáo com o Instituto Inlcramu*rlcano dc Clinclas Agrícolas, a refu.rida lleunlfio que conta com a cu-laboraçáo do governo da Colômbia eque terá lugar nu cidade de Bogoti,de i:t a 31 de julho próximo,

MAIOn PltODUTIVIDADE

Depois de esclarecer quc o alme*jodo aumento de produtividade vjmsendo alvo de esforços isolados Jáhá algum teinuo, principalmente porparte do BrasfT. da Colômbia, dcCosta Rica e de El Salvador, dlueo nosso entrevistado que a in.i.iii-tude do problema exige, entretanto,providencias mais amplas do que as,;>ostas em prática até o presente, e |acrescentou:

- "Em várias ocas.Oe, - en, .953, jA

BH 5 5tá p.r llfi^ qlla„d j,^^J^SmTStí$ó uo ^ cm^^' * -'^ *^^|EISff mS!''* *-' .«.".j.. ti. ........ . tvísedtjtj». ir.e_>...vf:.(iv-f.. * condutalni leviria a

governurtorGuanabara, tr. Sette

nMMOU a senhora Maria Na- .rareth Bias rortet, filha do gover-

.SIO PAULO « l-_i_.Mr.li j, A" "¦'»*••¦''!• Milton Campos, ç. ei*;nador mineiro, para o meaino Cartí-AA. .¦_. fu___. w dtp 7 . __?«-*« •¦"•*'»•¦>*¦ ¦*••¦<¦<'•« 0 »«uime rio ocupado por mu pai. Anteontem,crtac nas Jllelras do PTB paattola teleíranu: -Deseio-lbe N**a estada em^utra filha do sr. Rias Tortet. d. Ma-poimunccerd tu compotn de tn'*- >wnh* tert.. R»f<ro qu» no mo!na Isar Btas Vortes, foi nomeadaro ,uin-la alpaiu dias. >; qu*r a pre- TO«».i'l»drai\\ ao tomar afse.itojpara o gabinete civil da presldfn-tldcittC do Dlr»l*.rio "' 'ifcputorfa Ivcle Varpojcjpcrada iicsla fapitatquinta-feira, quando dít'«ru reunir p-»i*nVa * ev»n.-e-lo:MUI corrctiploMdnoí paru tentar a «Mente d* Reyublu-«•ouciliaçilo duj corrente! qu» jí di- 0«yhl M»i\f»-*ira.'¦jludlani no *cu partuio, btuvu/idu uma sulufdo para o impoM».

NOVO MINISTRO

an.i, esta to gover-

sua família,

rr.i llUISMO KM A VA o

Vario» lideres sindicais de Sáo Pau-lo Ntào tendo atardladot por ele-mentos reconhecidamente comunista*e falsos dirigentes ttndtcallttat, paia

IY.RTO ALEVtRR. *S iSucunali — OIW*** attinem manifesto a fawr dadeputado Herr,-.»» Períira «te Stoura!candidatura do marechal Lott.

CONSEQUtNCIA II \DUACHUtOAÇAO

— "Durante a Reunião ¦—.'proi»»-|gulu o Ircnlco da FAO — serão ¦realizadas 10 sessões i-.-nn-.i-. ao Imesmo tempo que se estudará a,lconveniência dc estabeleeer-te um' Acabou saindo a ,...»..... ....... ,.., ..... . ..„¦,. ,, _,,.., . ,organiMiio* interamericano de Co- senador Barra de Carvalho pan.»-^SSSS3_rí ITSS^^ IW? !$XM?gXm&<R*l"âoperaelo Trcnica cm CaW." n pasta da Agricultura. Estão con- eten*en:.\» lutetnntes d.-> Diretor o ditem lide-.-ct tindicais. tati ele-

E concluiu: jfirmados, assim, os entendimer.- "'"i1**"»'- C-e- de»vmc_latio» eupi.-i- mentos etUo oferec*»ndo dinheiro,ve I empregoa e oulrat vantagens pau

qu» os dirigentes tindL-als que apoiamajJánto Quadros voltem atrás » r-'

nomeação doIdeclarou que -* medida adotad» ,**ei.il Segundo intormaçíiet procedentnDiretório Nacional ..-:>*..• •..:,*.'..* do D'-'da Capital pauli>ta. a tarefa de tli

e concluiu: firmados, assim, os entendimer.- f"v*"*'• *-'•*¦*• deiv-.ncuiaío» »»pi,*i.- -Colaboraçáo: t cita a lin.ill* tos havidos Cllt.e OS que se OpU- SStoiU a__a SSÍÍfemtSS1! flTc*í*

dade principal d. Primeira r.euni.to „ham à indicação dc seu r»5». ?Sta o^BtoMAflt X^SÍl%£?',Tócnica Inleramer cana de raf...» o-^„ _,,.i . _ .. . .. ri___í_ _____rTw.__?a__*! '*,,t*** •

Jânio na ...fConclusão da última página)

energias ,. pavimentação das estradas.

Cada qual levou a sua parte e n-!dirv\*áo rtet-na) tado Rteram rsa-»'t*m a "prestigiar

a candidatura docaram todos contentes. O sr. Jo- '"*'"•'•' » wsjejutio, Ao» diu-idemi»,!marechal Lott.5Ué de Cast.o^ eterno candidato SSJgW» ^^-d..»,^ rKRAVH. K A intkrvenvao:'o Ministério da Agricultura, an- que :t\vr.»*der_s3<:». , jvwv*ao .e

-¦»*"¦"• * xtor da Geografia da Fome, ficoul*^^*»». awfcaban» .v.-.t™ o par- túrto alegre, s iSucurwl) --mesmo com direitos asseguradai*:l-_^*-'V_,'^"''''"-- (w <¦"•*• *•_>*jflbre o SAPS c a COFAP. otg.t- ^?^'x^^tc^'nismoa ligados a sua espectalidi- t*i»i» tu-ar.da poealvtide. Finalmente, ao sr. Bèzerra|_?*•*?_. PP**\

por exemplo, quando da realizaçãoda Mcsa-Rcdonúa dc Caíí, cm Cos*ta Rica — salientou-se *â necessida-de dc estreitar a colaboraçáo tt5c.nl-ca Inleramericana, a fim dc a pres-sar a solução de vários problemasde interesse geral a todos os paisojprodutores dc cafó diste Hemisfii*rio. A última iniciativa nesse parti-cular coube á FAO. pois quc duran-te a sua V Conferência Reglontilpara a America Latina (1958] dis-cullu-se detalhadamente o assunto,tendo por objetivo estimular medi-

ffÁSfSi StUS_íS5| * ^ do s, Barre, de 0_c|f«?i. _ mAxXX * .---rVnela qual pav

ipatRwnt. o i*cj3v«. (...-.e itm

aaaa!^T5&_BS£_!n^ajcnrio os trabalhos seguirem dla e lácio do Planalto, e às 16,30 h<.

ALGODÃOMOCO ,EMBARCADOPARA POLÔNIAFORTALEZA, 6 -

noite. Com energia elétrica, com es-l°m solenidade a ser .calbada n? K"cu-oks Ivtkrwi notradas. com proteção an cacau e '«HMinlStério ü_ 'Agricultura.' r*X'ct'C-" «"ARTJDO-aoCIALlSTA

Aportou

gado, esla área do solo b.-lano vaiconverter-sc em um novo Norte doParaná".

r.M VITÓRIA DA CONQUISTAVITÓRIA DA CONQUISTA. 6 (Oo

correspondente) — Falando na PraçaBarão do. Rio Branco, no maior co-inicio até hoie realizado nesta cl-dade, o sr. Jânio Quadros declarou:

"Na Democ-acia só acertamos -o-nliecendo bem o.s candidatos. Não oo-demos votar com nenhum outro inte-risse que não seja o da coletividade.Aquele que. candidatardo-se a *ur.cargo eletivo, promete favores Indi-viduals, começa por negar os favoreslegítimos quc deve ao povo. porquesò com o desenvolvimento das coleti-vidades è possível atender aos indi-viduos."FAIS PRÓSPERO — POVO POBRE

Nesta altura indaga o candidato:"Como se explica anc o pais pms-

pore — segundo versões oficiais

IO s*r. P«rachi Barcelos disse nãoe to- „__<s-iu. que o» dissidentes Venhamfoi a i »er e>*pu.»-os do partido. "Isto poi-e nio te-.viquf _ acrescenta — a medida at.n*

a qne ela e'jma aqufles pessedistas que náo i-Jo* JantsUs c fatalmenteapoiar o candidato da

oposiçáo, numa reaçáo natural ewi-tra a expul*-*».**

Ferachi disse estar tranqüilo. Ci.n*corda com o ato do Diretório Sacio-nal. Acha que a dissolução foi *medida acertada. Expulsão seria ut-.iirrv-i, -poi» dificultaria um reenev»-iro futuro".

Dltse que a dissolução teve o i.b-

ttá

ra o cargo do sr. tentando No- „ . -.-. •*•¦• - ....-.-...,breca [_•

"* ''(tfr lM novo. diretòno» í»s jeuvo de dar ao deputado Hermes113 ro.-.»» p»rt;d_n»j e irsdicar, por!Pereira dr Souta atrlbulçóet legaibEXÉRCITO E O PLEITO lrw____!_ **i*-*TT,lí>. •» de!ef«do» áip»ra reorganuar ot dlretoriot muni-u ruuc |£S5*^_fíS

j5******^»!.,-^-lab-i». que L-ipaiv conttilutndo-os de elementosSALVADOR. 6 " "**""* " " '

«rças armada,, tem -._..„_. ...... _,...„,., .,....,. . .. --.-^j^ $fm ouvír 0 Diretórl0 Re.-onal. o que, entretanto. p»>derá fa-agora, depois da medida do or-nacional, na qualidade de pre-

sidentt da Comissão Reestruturado».suns dias para participar da C_mp4-|""u *™__T_T^"TO^P^,*_ft!H*!Il] "-^ f»ri* ¦** mesmo se fosse presi-nha eleitoral da chapa Jânio-Ferrari. lis U ho". "" ifvtT do partido**, finallrou aflrman

para contestar peU íôr^a o resultado! Sxeêttttn"" R«_V___r",*W. T_í_w*^!-do pleito de tri. de outubro - des*U-;C^.MÍ, 5^,' ^ -SSw*iS|S.rou a reportagem o marechal Juareii,» 5UM wriv, ^S_5__ m-V^J!.?, 1*5Távora que chegou i Bahia, proce-U^ m .VéT^aíral dT P5B^Í !"°dente do Nordeste e aoui ficra 3l-l ~—. v— -"... '*>"* *'

hc-js.— f.»

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nia, faz parte do ajuste feito pe-la Missão Comercial da Polôniae o comércio exportador local.(Asp)

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cm Mucucipc, o navio cargueiro polonês "General Walter", queveio buscar cerca de 1.500 tone-,.ladas de algodão "Moco" nordes- o seu povo esteia cada vez mais oo-tino para o porto de Gydnia na;bre?" E mais adiante:Polônia. "Até haje não há nenhuma medida

O algodão que irá para a Polo- quc Impeça a remessa de lucros fabu-losos para o exterior. Dou um exem-pio: somente uma das fábricas deautomóveis tem 80 por cento do capitai em mãos estrangeiras e, em conseqüência, torrentes do nosso ouro vãopara pais de origem cada fim-de-ano. Precisamos restringir essas facilidades criminosas. Nenhum de nósé contra o capital que vem de foramas nós o queremos a nosso serviço."¦ Em tom conciliatório, declara emoutro-trecho de seu discurso o ar.JAnlo* Quadros: —..

"Estendo as minhas mãos a todosos companheiros e adversários, acimados ódios que nada constróem. NaPresidência da República serei umservidor dos interesses das regiões,pobre e dos humildes, até os limitesdas minhas forças, sem procurar sa-ber se aquele que bate á minha po-tafoi meu amigo ou contendor; bastaque seja um brasileiro." "*

EM ITAPETINGAITAPETINGA. 6 (Do corresponden

te) — No copi-cio realizado nestacidade, o ex-governador paulista disseque oferecerá aos criadores o reumais dedicado apoio, pois os rebanhosestão ameaçados de desaparecer secontinuar o financiamento sendo feito apenas para o boi. Aos frigori-ficos prometeu amparo, abrindoBanco do Brasil e o BNDE se neces-sário.

Vou promover o aproveitamento doRio Pardo, que permitirá um grandesurto industrial e a eletrificação rural. Sou um grande defensor da Rio —Bahia e da BR-5. São estradas quedevem ser tocadas á velocidade daconstrução de Brasília, O presidenteKubitschek disse que vai começarComeçada ou não farei atacar a obradia e noite, em velocidade prodigiosae concedendo-lhes privilégios como anenhuma olitra."

E finalizou r"Voltarei aqui para ajudá-los. paraouvi-los e para que vocês sintam queserei o presidentes dos h-amüticã."

Segundo o marechal Távora a de-j 4a — jj,cisão do pleito depende muito de Sio ã? ts her"»..Paulo. E' de opinião que a panda 1* — jijt*naquele Fstcdo seri decidida entr-e[às 1} hor*«.Jânio Quadros e Ademar de Barras.* ie*. — ú»Quanto ao problema da desistência ckvis '.$ hora»,prefeito paulistano, sob a alegação dei lja. — 14jique seu afastamento do pareô t-enr-ji. li hon».ficlará a candidatura situacionista.! Ji »e ir.K-rev-erar.. e-o—i

candldat» do PSR o»''*"••- LauWiro

ias — dia ao PeracM Barcelos.

tíji. tonas — dIM ror.as

acha que Isso nada adiantará. O sr leudUatira doHenrique Teixeira Lott. que ê con-1Alberto Pincorrente mais fraco em São Paulo. IPtrJçuf-f',,-!. Cr-tir*.,'não conseguirá atrair para sua can-1Sen» O.sst». F,*r*.s Xdidatura o eleitorado adémarbta Fr-_;j;. Rt&ata MeirilAsp.) Itee.

dia

prováveis]tqculntet;Miimclol

e Melo. STMo

"Hjusta vitória...

ENCONTRO JAN10-MIVTONCAMPOS

NAO r'R|-s tNUKHS, AOS BAIANOS

BELO HORIZONTE. 5 - O en,*.*•.*, SALVA»», * Re*K-manc)8no-reari um te^-m.v biSS í,-. a consc-Aiiíntemcnte, a rasgaremtro do sr. Milton Campos coro o evgovernador Jânio Quadros esti "'ar-lr^.*_í^.|_' j_'ViJ^...._?1'"^0 r*..* *fado para o dia 8. Os dois homens pH- S^ST-SLSw^VfS "*

ÍS".blicos serão hóspedes oficiais do W-|S^^__^2_^_ÍL. iw" _*vernador Juracy Magalhães, que. ^S_Sfe5S to _?e^_, _ 5SS2S«_mesmo dia. lhes oferecera um i*_ita:;_f UR, ^,{,-0 c.._v3|y. ewneocuno Palácio da Aclamação. Esti pre-! a tW.___n_._L-. »-.' «*_, ¦ ,_.visto um discurso do sr. Milton Cam-!t,_a ç«.o -ia S^cSu .0 ™S

(Cenunuaçto da Ja. página)

anima a íesta estava escondidademais: assim, seria preferível

e»-.<fc*; Jciri tecar discos. Ou isso, ou entãoRenato Quei- colocar OS músicos no yialco. E

a c.irtina quc tm tunoo à co-missão julgadora deverá ser co-locada mais cm baixo, .ara nãoincomodar os espectadores dasprimeiras filas c nâo ogrigá-los,

pos no comício que. logo depois dobanquete, será realizado na Praça daSé de Salvador, (Asp.)SUCESSÃO MATO-GBOSSENSK

CUIABÁ, 8 — Foi ftrrcido. neitacapital, o convento entre o PSD ePSP, pelo qual ficou constituída achapa Filinto Muller-Cicero de CastroFaria, para as próximas eleíç/oes F-rao governo do Estado. lAsp.)

Te«eira Lott «jue. estando na RahUdus* que entrecan» » Pe_\>hrit àum -muro, -»e en.\\ntrante um¦Mtano cajvaa*. declaração e»a «uer-tv-oltc-u t B»_la. *

K-1 VOA EJABEL *"1'1*

FERRARI ADOECEU

FAZENDO EXTRAORDINÁRIO PARAPÒR A CONTABILIDADE EM DIA?Você estará sempre em dia — sem a necessidade de fazerextraordinários — se entregar seu trabalho contábil a umBureau de Serviço IBM. Recorra às vantagens proporcio-nadas pelos métodos de Processamento de Dados, dei-xando seus trabalhos contábeis e estatísticos aos cuidadosde um Bureau de Serviço IBM. onde serào executadoscom rapidez, precisão e a preços razoáveis. Você pagarásomente pelo tempo despendido, sabendo de antemão suasdespesas, Seja o seu negócio grande ou pequeno, osBureaux de Serviço IBM estão a seu dispor quando querque deles precise, para trabalhos regulares e de rotina,ou para tarefas especiais e de emergência. Escreva-nospedindo maiores detalhes. Ou entre em contato com umrepresentante IBM, que lhe explicará como o sistema deProcessamento de Dados vai beneficiar o seu negócio.

Favorecida .../ (Conclusão da última página)

talhado do problema, ps diri-gentes trabalhistas se concluíremser impossível um acordo como PSD sairão também para acandidatura própria c, neste caso,poderiam lançar mão do sr. Lu-tero Vargas como candidato deluta/ r

NEGOCIAÇÕES EM BRASÍLIAAs negociações entre o PSD e

PTB embora interrompidas en-tra as direções cariocas, deve-tão, entretanto, ter prossegui-

mento através dos srs, João Gou-lart e Ernani do Atnaral Peixo-to, em Brasília. O vice-presiçien-te da República pretendia virontem a esta cidade, mas teve deficar lá para a recepção a serfeita ao marechal Lott.

LACERDA EM CAMPANHAEnquanto de um lado, as tõr-

ças governistas se desentendem,o sr. Carlos Lacerda continuadesenvolvendo a sua campanhaeleitoral e se aproveitando aomáximo das dissenções entre pes-sedistas e trabalhistrs. O depu-tado udenista poderá vir a serapoiado por outros partidos, —e entre eles o PR e o PDC, —havendo, dentro dessas agremia-ções, numerosos entusiastas da

Cora a r-e*erscJi de grande maiesapo?uUr. fei ir.auc.ir»do dotrinco úl-tisno.0 cotr.irt \_F.'\} en-, V-.li lsatoelsituido 1 R*.ta RarJ;* de Sio rr.*-**,-cisco, n.** JS. Rep.-e-M--.ttr.do o Nto-vi-cesto. c\-isj\<Tiece.ra^ o» ít-s. Ou-RECIFE. 6 — 0 deputado remindo Hino C_*f.r»L Xavier IVAr»uto. Car-

Ferrari adoeceu, nesta capital, viütna 1 f*** *¦__**•*_• C!ri»tott!-t Mende* ede uma intoxicação, provocada pela V'*.'*'*'***' F*r»lre. I**\_r»ntr» » **,)-«.;.In.ettão de lagostas. \ \ ' <-•*¦-"<-»*-»--» o» dota rrl-eeirvit,

O candidato pedecista 1 vlc-e-pres!- '"J-'-,"'7, * P«*~ci.-> do Movimento -V-dência da República estive sob cui-["'-*-"' ••Y-';'1 Quadro» r.a otiri\ar,»i«dados mídicos. durante alsum tempo.:P»™. *¦ e.*s„o 00 prettdente da Re-viajando com destino ao Kio. devendo IS2SS2 *f.c*-'''f]'',v*rT'--i-.''-r« de a'çur»retornar, brevemente a esta cidade. i,_ M "r P^^-eracio. Ao final ti»(Asp.) l^-n-Jí-.-io c-.v*-**-_rf..-í.J 0 df^uucío,

jCir!-. Laoervit. c«s*..*o r..Ktcu _m-LACERDA ESPERADO EM BRASÍLIAi*'_•*¦ ."rcs'«'-','_, ,í-'*t*--e KU orocrâwa dfsav*»o¦ -o -sta*» d» Guanabara, o

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Car-;*,*- SJJJSí j'^ '''"¦ "•"-•.'•f *%-*!.-'

los Lacerda está sendo esperado ^os.Vv"r*¦*"•¦** mt Ootaltt, ».rpróximos dias em Brasilia. Sabe-se - *A4vr-que nessa oportunidade o deoutado

lornamentaçao.Também a apresentação (cita

por Msria Helena da CunhaBritto e OduvaldO Co_ii foi im-pecivel reve.ando os dois cmsincnanixsção perfeita.

CONFRATERNIZAÇÃO

As candidatas permaneceramdurante tftda a sessSo na me-lhor -íãrtnonit. nâo havendo voidt>stíí»nte. A única queixa partiud» -representante da A.A. Tijuca,Iara Bor-sirio, que não conseRuiuapresentar-se çor não lhe coloca-rem A disposição um maillot quelt-e servisse.

LAVOURANO NORDESTE

udenista carioca entrará em licençapara se dedicar exclusivai^pnte 1 suacampanha como candidato ao gov-ír-no do Estado da Guanabara. Cora asua vinda a bancada udenista preten-de resolver o problem da liderançada bancada oposicionista.

FERRARI EM CAMPINA GRANDE

CAMPINA GRANI*!;_rr_r*_e sucesso o c__-on tens r r? í _i c; d a á * e

t. Ak-ançou•¦o roaüxada

... <*•'-* v-;.-, .*"_o"pDcTVÍ-^.;^,',.,_: -V^lsendo exercida Interinamente pelo sr.i p.ba_. o ll.-e- ''-iV*-'^, ..,,, 'Nestor Duarte, da Bahia, que perten-em prj.-j __t_í«t _ -.'.'.'.'.'.. .,v\ ;.:.;.,„ „,.. o . j. ..-1.. ^,ce as fileiras do pl. UShi SSUíeSí*_ '"«'««So psrUciçsm com 3.4 ao valor da

Como o sr. Nestor Duarte n_o selraloio, j-***.cio ea^__SS™l-í-i. 2L»I„ 1 E*«>aUÇaO das lavouras regionais

A produção total dss lavourasdo Nordeste, cm 1959, aumentoucm Sfr em tírmos reais, enquán-to a área cultivada cresceu em8*?;*, números superiores aos re-gtsti-anos em 1957.

As lavouras principais da áreaLeAnldasjsSo o alsoàão, cacau, cana-dc-

açúcar, mandioca, sis.il, mamona,c fumo, produtos dc grande rc-levo como matérias-primas paraa indústria regional e para ex-peirtação. A árca ocupada comessas lavouras retircscnta mais deTCj». da árca cultivada no Nor-•..este e cerca de 85% áo volumefísico produ-r.u.o. Êsscs produto.

mostra disposto a permanecer no p&s-jdido. Ttxtvi ^^^A\'AA-\A ^'^^ produtos de expressão.to. laia-se na ida do sr. João astípui-ji?_-»?«. bKíusK-e do tir_Mta^-__!;il»tUcularraenté para o mercadopara o comaitdato da ot*osição e dcis de fei o nitevero tt tfderet. M«tte*« linlcrno, são o milho, feijão, coroRondom Pacheco para lider da UD-Y especlabaente .j, VP\ e d.- PTS **v*e .-*•*. Baliii banana e café nara ei-Alguns desejam entretanto, a permj- a-xua-a-; r-e—ari lr-íi Í-.UU. '/ . Bania, oanana e caie, para Cl-noticia do sr. João Agripino na dirt- alcaçsadq o^:.. ;v-....,

' , AfS;* íí -'*s «P**-**3-8 os Qllí- '*->r>* val°** sl1-

Cão da. bancada da UDN, sendo indi- Hoje Fvrrari viaítiu mi» j\'V'p' !F'-*-rior a um bilhão de cruzeiros,cado. então, o sr. Pedro Atcixo lid«.* **oa. o.ide »«ta*f-*_l_rl ,'V...._.V-J^ (j^ tRí.atírio de 1959 do BNB)da oposição, em substituição ao s:"Carlos Lacerda.

METRÔ CARIOCA

BRASÍLIA (Sucursal) — O d-epi.-tado Carlos Lacerda escreveu ontemao deputado João Agripino uma caria

i r.oi!e pMtteJjart de ur.*. eomtóo-r.CAKVATRO rrvTO*

JÂNIO S A ESPERANÇASAO

rie de emendas à Proposta orça-uenti-Jo^ di*^.'".^^*-^'*;.. ál Er*t'»-*''J-

.-i' S í_n,° ^«**íròs í um» t)A.;; _.í >:] ; "s? è}c *• •«-•"•«>« esp«_.r-.çxs dj Ns,-io.

ria federal para 1961. O sr. CarlosLacerda se mostrou muito inteft?S33doe pede o apoio de todos os cç-rreli.io-nários, especialmente, de uma emenda?J!? i__?,S!_!_f.'J*1!LÍS5_-? 2? íHOMENAGENS A MILTON CAMTO8

CULTURAALGODOEIRANO NORDESTE

UDN para imediata construção dalinha Bento Ribeiro-Gàvea do metrtcarioca.

DE MANGABEIRA A JAN'10E MILTON

SALVADOR, 6. O senador Otávio

DESRESPEITARAM0 PAVILHÃONACIONALPara ser distribuído a urtut

das Varas Criminais, o delegadoMirabeau Uchôa, do 15.° D.P.,enviou à Correaedoria da Justi-

A cultura algodoeira é a maisimportante do Nordeste no quese refere à área cultivada e aovalor da produção. Quanto àárea, foi calculada, cm 1959, em

A. VDN carioca, era s»s<(_ solene!S-350 mil ha., abrangendo quaserealçada o.ttí**...àp,o...;r r.i ARI. pre*.! 2 S das terras empregadas cm_tn-h_? i-í™ í;5'"''""*ff:** *° f»*dor lavouras, as quais foram estima-

sidíncia da Rniúmí.v '

Ni .vstaoT! colados ao produtor em 1958, in-usaram da patavrj- virfoa or*'iòir_f.'! dicando um acréscimo de Cr$ Stocíos por.ío f*.**. dístaoue o.s traposjbllhões sóbre o ano anterior. A:•¦ í:-.*»--.ej da vi.ii pâbHea do o**.-._i- produção de algodão em caroço

atingiu .50 mil t., quantidade su-perior em 40*}_ à do ano prece-dente. Apesar desses acréscimos,levem-se em considerações ascircunstâncias climáticas adver-

dato.Nao co*..*.;*.irf-.-."... i so.!fni;*s..i>. j.yvo-sar d« s-f í:*..v.r-,1rsr '.-ff.s c-.f.sit osr. Mi-otttSes P*.*.*.:.\ *-,r--*$.idfnte n*.cfoaat do. rar;*.-!.v O óepuiado ninei-ro ali r.lo j*M.rfvf-a. m o.'.:e fe Sn-', , ,_ ,tora», por^-jií rio 7-*.*-r*erji qua)Q*aer]sss en'1 '95S. <luc provocaram re-to;*.v-*. d« sr. c.irj.\< üsBêráa, pre-lduçSo da safra desse ano.sidente oa «DN tocai. , 0 x^^te destaca-se das de-

mais resiões algodoeiras do paísl>ela pèeulariedade de produ.ii-,além _e algodão herbáceo, unia

O niarecíal Teixeira Lott scpie OUtrâ variedade, a arbórea, maishoje. yara Fris*.i-.,<. ,*.-Ajf tss.-.Mri«*.-'|conhecida por "moco", e que"t.iorot ¦• ho-1 constitui, de fato, a espécie mais

*_M RR VSQ_IAAP-MO

iho s-rJ

P-VRA K.KI.K.RF.R

ça o inquérito instaurado contra \™AÍZA-AA?X -S-fír* ..;., ví" difundida na região (*'). Das 110_-i . _. _ t-é 1.. 1 1*^ r* _ -•¦•¦.tv.-.s **T\ 1 lSS.il tr ul<ji ( Vi llt*» •»; 1 * _s__, __.\ s_-_ __. *_a Casa de Portugal, Centro C

BUREAUX DE SERVIÇOAv. Rio Branco, 80 - 6." «nd. . Tel. 23-8568Outros Bureaux em: Sâo Paulo . Porto AlegroBelo Horizonte • Recife

sua candidatura. O sr. Carlos La- irioca. Associação Atlética Bancocerda tem visitado bairros fave- do Brasil. Colégio Santa Doro-as e subúrbios nos fins de se- ... T ... , ....

mana, penetrando profundamen-1 tela* Inst"*>to Lataiete,te em todas as camadas eleitorais. Muni:ipal do Maracanã.

**.,.....-, v., mil t. dc algodão em pluma dasafra dc 1957/58, classificadas no

. Ceará. Rio Grande do Norte, Pa-" fr-alba..-lar.

A POSIÇÃO DO PSPNo dia 13 do corrente o PSP

examinará a sucessão guanabari-na. A nossa reportagem apurou,no diretório nacional pessepista,que por ora não há tendênciapositiva dó partido para com osc.ndidatós lançados. Contudo, de-verão ser examinados ds nomesde diversos candidatos, como ossrs. Tenório Cavalcanti, SérgioMagalhães, Chagas Freitas e LeviNeves. Acontece, porém, que osr. Ademar de Barros não estádisposto' a ajudar qualquer can-dicato que se situe no esquemaLott-Jango, conforme declaroudias atrás.

ra,-».-.-. t um ,-i:*.',Ar -.*.,>ct«Q Pan.íira.:-.!-;.

¦.arecetà .- sr. .--¦_is.-fV.eo "^'^tsc^ê*}1*-1*'': *** Pernambuco, 77*~o eram

Estádio •-'•*-•• toítuubr Siuiporume 5wmnune5si-j*dc moco ou mistura de moco.Ca.aí;"^.íi^'::f*i-*;wiiiáí!,u*"i *> H. A Plun.a dêsse. algodão é um

O dfecutso d.-, prèádeat. 1Casa dos Açores e outros, por [setores

-tovertuíiaíata^^t^'^^ ftjP*»*"* O Sul dp

"pais, onde é utili-

omitirem a obrigatoriedade „;!*-.í-s;"«"*'-war ?o.r *tü.*»i*o.'.« es,pi»j*;ado na fabricação de tecidos (i-cwsas nas «v.a-.s o oa-.*.d)i«io roTet-ltKa c linhas do coser. Somente^_o2_^«.se,ai*4 m HTu•,>'•Vi, d**,SÂ0 Pau-'*'. «-O P«k>do 1953/1957,

Traz-os-montes e Alto D"Ouio.Id^^s principais artigos exportados•"•ipels Região para o exterior e

hastear o Pavilhão Nacional, nodia 1.° de maio ultimo. No re-latório a autoridade afirma que |lott na P_FE.xni.xctA rs jro Si.dicato 'dos Trabalhadores

— O s.t. Ws™ deesla CApSUl, jito-i-.'.i*.*.do i rfjv.n».

consumiu a media anual de 35mil t. Os quatro Estados nordes-unos produtores do moco expor-taram para o estrangeiro, no pe-nodo 1954/1958, cerca de 80 milt. de pluma.

Entre os produtos derivados do

das Indústrias de Cerveja e Be- j Mí^l-^-^i-.*.'bidas em Geral e de Águas Mi- ¦o-dente d-.* Rio

£'-*'*" *£ _"-** * "* **.'¦*nerais do Rio de Janeiro- quenh* ___*«___* .-¦.....„-.«.i...«, - • -.-¦-:•.-•—¦. ...—.-...•

•1 -,.... v .;-'' _S_ w ° r-«.oe_J»,cat\Sc*o oo algodão destacam-se odesrespeitaram a Bandeira Na-.«..-.-*•* on^Wr JnÃ^Maata .» fJUn»i Á]t£ nor. _SÍSl«4rflrCi.„Ir.e_.cional, colocando-a suja cbotada, em dois ferros pongudos.

f,a>__£ eifte.1 >^ P«f« alimentação humanades- Sktktw» .0 r.iÍ*43Íi Lot_*íI'«.SS5. mú '* cm 19-") e a torta,

itea.I*Acwtitto oaesna — »fr*-*oer.tvu -.'neslinada ao arracoamento rio"Iqu-e a caad>_a*.*jra do e-c-raitissíro dalcado.IGuf.-ra j. v.-aj ütQtíáõ desde çue da*BXBJ

(Relatório de 1959 do

.¦¦W!".;Vi.'-^.i?.-'-;.r''-;.*! __________B____99R

!.• Caderno CORREIO DA MANHA, Térçn-Felrn, 7 do Junjio do 1000 13

NA EFE: PROFESSOR FRANCÊS DARÁCURSO DE ORGANIZAÇÃO INDUSTRIALDe 20 n 31 do julho pnSxlnin,

o prateiior Del.curmnntelle, doServiço Francfs do Cooperação

-Tecnlcii, ministrara xx:x Escola* Flurtilnenso de Engonhnrln, em'Niterói, Curso dc Atun)i**nção ini

Í)rgnnlr.nç4o lnduslrlnl pnrn pro-

essôrcs, Dez professores de Or»--•gnnlzacHO de Escolas de Engenha-¦fia o Economia dos centros mais' industrializados dn pais' jã con-.'.'firmaram suas Inscrições parnírequentur ns aulas.

A Informação foi prestada aImprensa pelo dr. Otávio C.Mn-nhede, diretor daquela Escola,quc declarou ser esia umn Inicia-tiva ptonelrn no Brasil, pois Ja-mais se ministrou curso «eme-lhante* no pnis. Acrescentou o pro-fessor Caianhcde quc consideraaltnmentc honrosa parn o Estado

. rio l.o a posição alcançada pela' Escola que dirige o que se temretratado em outros empreendi-

•mentos culturais dc r...crgndurn.

GRUPOS DE ESTUDOS"Em 1059 criamos, sob a orien-' tação do peerfessor Paulo Pardal

.' — disse o professor Cntnnhcdc —' o Grupo de Estudos de Produti-vidade Industrial (GEPI). Antesde complet.-.r um ano dc existiacin, o Grupo já fiz renliznr 6 cur

,sos dc aperfeiçoamento em mé-

todtfs de Qrgnnlznção Industrial,loclmuidot por especialistas con-tratados inclusive no estrangeiro.c'èá',1 dc 100 técnicos Inscritospor empresas Industriais, já par-ticipnrnm dfsscs cursos. Recebe-mos engenheiros, prlnclpnlmen-tc da Companhia Siderúrgica Nn-rlonnl, Fábrica Naeli.ti.il do Mn-tores, I.iRht, dc SERVE, da S.A.de Gás e dn Petrobrás".

PROGRAMA

Referindo-se ao programa or-Kiitiizndo, dcclnrou o diretor dnEscola Fluminense do Engenha-ria: "O Curso sc desenvolverái'm 6 horas diárias dc nulns e sc-rA eminentemente prático, doven-drf realizar-se vArios trabalhoscm nficlnns c exibir-se côrcn dc30 filmes. Diversos professoresdn Universidade do Brasil c dnEscoln Fluminense dc Mcdicinnserão convidados parn proferirpalestres sobre assuntos em qucsejam especialistas, assegurandoelevado gabarito às reuniões"

O MESTRE

Depois de sc referir n outrosassuntos, com especialidade nmétodos modernos de organiza*çâo industrial concluiu o pYoíossor Catanhcdc: "O professor Duí

INSTALAÇÃO DE PÔSTODE ALISTAMENTOO desembargador Homero Pi»

nho, prcslrcntc do T. R, E,, nton*dendo no pedido quc lho foi cn-dercçndo peln Conferência dosReligiosos do Binsll, dclcrtnlnoua Instalação de um pasto dc ali::-lamento eleitoral nn sede daque-In entidade, pnra ntendlmento dosseus filiados, & Avenida Rio Brnn-co, 131, 0,° andar.

fetsc pfislo funclonarA nos se-guintes dias, das 12 ás 10 hs.: dln13-0, para atender nos lesldentesnns Jurisdições dn lfl, lfl, 3.** 4.ne 5,<* Zonas Eleitorais; dln 14*0,parn ntender nos residentes dasfl.», 7.B, 8.» D.B e 10.» Zonas; dln0, para atender aos residentes nasjurldições dos 11.», 12.» 13», 14.»e 15.» Zonas.

X Congresso Batista Mundial:representantes de 90 países

Acaba de se roglstror comodelegado no X Congresso daAliança Batista Mundial, n serealizar nestn Cnpltnl n partirdo dln 20 de Junho, d. Adclnldo

feurmnntclle chegará ao Brasilno próximo dia 11. É especialistadc renome c seu concurso obti-vemos junto ao Serviço Francêsdo Cooperação Técnicn. Não te-nho n menor dúvidn de que sua

Íircscnçn sern compreendida pc-

os especialistas brasileiros comoexcelente oportunidade para con-tato dos mais lucrativos com umgrande conhecedor de organiza-çân industrial".

ONDA DEASSALTOSCABUÇUMoradores dn* ru« Dona Francis-

ca, Cabuçu, Blculb», Dona Romanae *idj»cl*ncins solicitam por nessoIntermWlp pro-rldônclas d«» autori-dades policiais no aentldo púr tòrnun onda de aualtoi n mio armadaqeu ali vim send opraUcados quasediariamente. Esclareceram quc du-rante algum tempo o localcrapoll-ciado peloa "Cosme e Daml&o", ha-v»ndo, em conseqüência, diminuídoo número de Mistos. Inexplicável-mente os soldados deixaram dccomparecer, reglstrando-se, cntüo,o recrudeacimento da nçfto doa mal-feitores, Pedwii a volta dos poli-ciais ao a, transferência de um PUda Rldlo-Patrulha para n contlufn-cia das ruas Dona Franclsca e Ca-buçu ponto Ideal para a coberturadas pessoas que sio obrigadas atransitar pela zona perigosa.

do Pauln, du 105 anos do Idndc,quc reside nesta cidade, no bnlr-ro do Encantado, Possivelmenteserá d, Adelnidc o dclogadomnls Idoso no Congresso, quutrnrá no Brasil rcprcscnínntusdc cerca dc Dl) países,

CINEGRAFISTASChegarão hoje no .Brasil os

primeiros dois cinegrafistas dnN.B.C de Nova York. Virãopnrn fazer n filmagem de tôdasns cenas do X Congresso dnAliança Batista Mundial, que screalizará nestn cidade, no Mara-canüzinho, a partir do próximodia 26, c que trará no Brasilcerca de 7.000 pessoas do es-trangelro. Os cinegrafistas dnNational Broadcosting Companysfio: Dorls Ann, Exccutlvc Pro-ducer c Martin Honde, chefe dcRelações Públicas dn N.B.C.Os ilustres hóspedes do nossopais estarão no Hotel Excel-slor.

SERÁ RECEBIDA PELOGOVERRNADOR FLUMI-

NENSEHoje a Comissão Coordenado-

rn do X Congresso da AliançaBatista Mundial será recebida às1'2 horas dn manhã pelo gover-nador Roberto Silveira, no Pa-lácio do Ingá, em Niterói, bemassim por altas autoridades dogoverno do vizinho Estndo.

DIRETORIA DA ASCBVAI A BRASÍLIA PARA

CONFERENCIAR - J.K.Seguem, lioje, para BniBlIln, o dl-

rcton-M da Associação dns Servido-'rrs ila Ai.sociiic.1u dns ServidoresCivil* dn Ilrasll IASCU) tendo Atreillo o scu presidente, sr. Ibnnyjda Cunlin nibt-lrn, que vllo confe-jrcnclnr, na Capital Federal, com o«r, Juscelino Kubitschek a propóíl-jto do interesses da classe e pnrareceberem n terreno nn qual «rr.1construída n sede nacional daquela

' entidade, no Planalto Central.

REDE FERROVIÁRIA: COMISSÃO '

E NORMAS SOBRE ACIDENTADOS

ASCB INSTALARÁRESTAURANTE PARAOS SERVIDORES

A .Associação dos ServidoresCivis do Brasil (ASCB) insta-lará, no próximo dia 0, às 15horas, no primeiro pavimento doMinistério do Trabalho, o seu"Bar e Restaurante do Funcio-nário", destinado a atender nãosomente a .«us associados, mas ntodos os servidores públicos federnls, estaduais, municipais eautárquicos, mediante a apresen-tação da carteira* social ou fun-cional. A entrada para o novoestabelecimento será feita pela Av. Antônio Carlos.

A Comissão Técnicn quo fun-clonarâ Junto no Grupo do Tro-bnliio pnrn n lliplene o Seguran-çn do Trabalho dn Rédc Ferro-viária Fedcrnl, já está cnnttllul-dn. A Comissão oi-lcntnrá a npli-cação das normas concernente»no trntnmenlo do ferroviário nei-dentado em serviço. Essas nor-mas foram recentemente aprovo-dan pelo t-r, Getúlio Mnuii.,vico-presldenlc da Rede <|iie, cmcircular dirigida ns estradas fi-lindas, determinou a ruo imedia-tn aplicação.

Em seu despacho, o vlce-pn-sidente observn que, com ns ru-ferldns norma», serão inelhnratendidas n.s exigências legnin,como também serão facilitados nspesquisas das causas e consu»qüencias dos neldentes ocorridoscm função dn trnbnlho. Cnm taismedidos, assinala nindn aqui lctitulnr, somndas n outras dentrodo progrnmn clc Higiene c Se-gurnnçn do trabalhador ferrovia-rio, poderão ser alcançados dcmndn prático o objetivo os Indi-ces ideais de produtividade.

O ACIDENTADOAs normas aprovados provem

o tratamento do acidentado apnrlir do momento dn ocidenteaté a voltn definitiva an trabalho,com detalhes sobre os diferentesfases de atendimento do traba-Ihndor.

Em seus diversos Itens definem

01 normas n quc ,.p considorn aci-ileiiii*, aplicação do socorro mé-imo, do iiti",i.nlo, bem como dosproblemas tle prorrogação donfnstnmciiln ou voltn no «ervlçoc-ommiícnçán dn neidente ao chi*-fu do ncidcntndo e ás autoridadese oulros aspectos da mntérln,

COMISSÃO TÉCNICAA Comissão Técnica enenrre-

gndn peln RFF dc orlcntnr naplicação das normn» paro o tra-tarnento dn empregado acldcntn-do, è constituída dns médicosKvlo Bustnmantc, Cuido Berga-mini o Nobre de Lncerdn Filho odos engenheiros Vitor Hugo dnCosi», Antônio Mornes Lncerdnc Alfredo Gonçalves Artmnn.

SOLICITAÇÕES SOBRE ALIGAÇÃO LIMEIRA-BRASILIAEsteve em Brasília, no Gnbl-

nele do chefe da Cnsn Civil daPresidência dn República, sr.Oswaido Main Penido, unia co-missão do município goiano doCatalão, acompnnhadn dos depu-tados Mnuro Borges c AnísioRocha. A comissão foi solicitarno presidente Kubitschek a con-clusão dn* rodovia Limeirn-Brasl-lia, bem como a construção dapnnte sobre o rio Paranalba, II.R.intío Minas a Goiás.

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.' A V.-. ¦ '« ' ¦¦

. A. • Campos:a. o Miracema:Lubrif., PeçasVolta Redonda:

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11 CORRKIO DA MANHA, TArça-Fotra^ 7 dr Junho tle 1000

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MÍSTICA MILITARFUNCIONAHIO CONTUA O

CORONEL — Deu cnlrntlii nnSecretaria do S.T.M. um pedi-do do habens-corpus cm ínvnrde Forlunato da Silva, íuncloiiíi-rio do E.S.R. da Oa. 11.M.,contra ato cio Tcn.-Ccl. PlínioFreire de Morais Filho, ohefodaquele estabelecimento, que lo-ria determinado a sua prisão.

HOMENAGEM AO PRESI-DENTE DO S.T.M. —' Na ses-são de ontem rio S.T.M., o ml-nlstro Vaz rie Mello conaratu-lou-sc, em nome rio Tribunal,com o presidcntc-gcneral Tiis-tão de Alencar Ararlpo pelo ti-tulo quo lhe foi outorgado decidadão benemérito do municípiodo Castello, Estado do EspiritoSanto.

O presidente rio S.T.M. foihomenageado cm praça públicapelo povo daquela cidade capi-xabu pelo muito que tem feitocm seu favor, cltando-so entre osbenefícios a instituirão rio pré-mio "Antonieta Araripo-Túllo cieAlencar Aiaripe" que anual-mente c distribuído ao filho cieagricultor classificado cm pri-meiro lugar no concurso cie ad-missão ao ginásio local.

VISITA DE CORTESIA — Opresidente do S.T.M. recebeu,ontem, entre outras autoridades,o vicc-almirante Décio dos San

tos Bustamanto, comandanlo-ao-ral rid Corpo de Fuzileiros Na-vais, que lhe fe* uma visita decortesia.

PROCESSO NÃO SAIDO SERVIÇO DOPATRIMÔNIODA UNIÃOO sr, João Lcônclo rio Araújo

procurou a redação do Correio (InManhã, para contar a triste his-tória de um documento que des-do 1057 se arrasta no Serviço doPatrimônio da União. Trata-serie processo rie legalização de umterreno situado em Santa Cruz,que deverá lhe pertencer logo queaquele serviço libero a documen-tação. O sr. João Leòncio rieAraújo conta que no riiu 14 demaio rie 1957 deu entraria no SPUdo processo cm causa que tomouo número 80!). O documento fo:seguindo os trámitos leüais, massempre com grande demora, quetodavia, foi perfeitamente acei-tável, nlé que o processo foi eu-caminhado a um senhor Jo-éCuriós, no dia 10-5-1950. Comésse serviços estacionou, pois csr. José Carlos é, segundo afir-ma o sr. Leóncio, o homem maisdifícil da repartição. Quase nun-ca está c as poucas vezes que foiencontrado respondeu com eva-sivas as perguntas que o interes-sacio lho dirigiu. O sr. José Car-los ao que parece está francamen-te aderindo á "operação bossanova" (a tartaruga).

•PLANEJAMENTODA OPERAÇÃOPAN-AMERICANA

3." CnlTorm

•lá seguiu para Washington adelegação brasileira á reunido dasubcomissão dc nove palies quese Instala hoje para planejar, aOperação Pan-Amcrlcana, deacordo com mandato da "Cu-missão dos 21". r. a seguinte adelegação brasileiro, com u dis-tribuição respectiva nos várioscomiiès de trabalho da "subco-missão dos 0": Faria Coes (assis-tência técnica); Anísio Teixeira(educação); Luis Carlos Mancinl(alimentação o agricultura);Cleanlhn rie Paiva Leite e Ewal-do Correia Lima (financiamentodo desenvolvimento econômico),'ministro Oetávio Dias Carneiro(estabilização dc preços cie pro-dutos rie base); ministro JoãoPaulo do Rio Branco (coordena-!ção técnica dos trabalhos da de-legação brasileira).

A delegação brasileira atuarásob a supervisão do embaixadorFernando Lobo, chefe da Dele-gaçáo do Brasil junto à Organl-zaçáo rios Estados Americanos,com serie permanente cmhington.

OFICIAIS DA POLICIAMILITAR REGRESSAMDA ZONA DO CANALl'1'oci.denlci riu Kurl Oullck, nu

Xon,. riu Ciiii.il ile IVniniH, niKÍr, .convite do Kurrciiu doa Estados Uni.(lai completaram um curos d; 3awics ii.i EimIii'lYrmru UB AR CAIU D,rrgic. taram ontrin, ii lai ('o aiItni (Ir Janeiro, pelo BVlftn riu "liraiiid" (lc.-ei.nc iificmii. riai PoliciaiMilitares' rie diversos Kitndoi bran

iiciui. integram o grupo o lan.'cei. jnSo Cliryioitomn doi Par.oKillio, cup.li.cii: O.lo Ircllai rteAnular, Jo.é Oonçtlvci Lopsi, Dra-nl cury Altevlr bopet, AdoipimMsrtlni, Milton do Abreu; primei*ri.!*tcnentcs Antônio n. > dc i,u*cena, Orlmsr Oliveira Dlai, ¦ jonéLíbtrato Uaecrd» c segundat*tcnon*lei AURlUtfl D.us Paicdci Neto Ar-lindo da silva Ribeiro, Milin d'Oi-ncllci Moreno, MArlo áouçilvcnDuarte, Marcelo Uris Uuigc, Aiitc-n.lr Custa Pcrcia e Arclila» LuiíP..iva Pereira.

HOMENAGEADOS PELO PAPA CHEFES DASCOMISSÕES DO CONCILIO ECUMÊNICO

CANDIDATOSAPROVADOSSOLICITAMNOMEAÇÃO

VATICANO, II - O papa JoãoXNiit designou hoje o conte»..im rio [alecldu papa Pm XII pa.ia uni rio. mais nnpoiUiHci cai-lio* nu |i,i laravâii du anunciadoConcilio Kfimi_¦ ni..-. ,|u. pro-curai.\ iililcr a unlflcsçjo ilai sei*i.ii rii-ie» dn mundo,

o sumo pontifico nomeou ocirile.il AguMiii \w-, nascido naAlciiiaiiha c notável riuriiui lo*sril.i cm auiintos i*n>:i- _.-.. alémrie coiilcfior dc pio XH ouran*lc lit.-p aiioi, chrlc da novajunta atieiiòra que ter* a aeucario oa cornado» com o* nãoc.'iillais.

fcisc nrg.io ,- linpuitaiitc porquei) p.opnato du Cuilciliu GOUmft*lllco c (Icscob.lr a maneira rie(.ucr com (pie mau tarde volteman iciu (Ia igrciii dc Itoma oicito» ortodoxo c piutcsUntr.

Ainda n.lo et sshc a data cmquo so reunirá o cunclllo Ecumé-r'co, n primeiro cm 00 d lai,ri o, Ciinliido o papa JoAo XXIIIIndicou (pie poderá fer dentro der ii ano, embora algun» clrculoircredllem que a reunião nio ic(.ira .-mies (los fins Ae 1!>8_.

O santo padre tti também ou-Irai uomeaçBei rie chclca dasC0'iilliÕei qi'o criou no sábadop,i<iario, para pirpaiur o Concl-Iío.

,\ dc-icn.ir.ui ao cardeal Bca.que cont» "i> ancj, (oi a únicasurpresa enire as anunciadas ho-

/Uma comlt-Ao rie candldotoa apro :

ados no c:.^.' i (.; i. v .i i|iTlliin Kubftchek ante. da dai pos-Was-]D:p_rtamcnto dc Correios c Tclégra-lftlIsUs, conforme Exposição de Moti-

(.:, c-.Ovc cui li3i-.i R-Í.KA- a i.mlvii 11" .ra, f,c l'I-t-S0. EiH.:._n.9(No Rio de Janeiro, continuará

a funcionar o grupo dc apoio àdelegação do Brasil á "subeomis-sáo dos 9", sob a direção do cm-baixador Roberto dc OliveiraCampos.

rie solicitar no presidem: da Repú- a nomeação dos candidatos ali ho-oi,ci a aiiinaicra dc tuai nunv_a-|Jc n.'io (oi feita, enquanto que ostú:-. Ipoitaliltai, que prestaram concurso

Segundo a comissão, a proposta posteriormente, Já (oram nomeados epara as nomeações (oi cnc.iminliada lon.nr.io po.se no dia IS do més vin-

Ipelo mlnütro do VlaçAo oo .r. Jus-!douro.

je, pola oa chefe» ria» demitiato oi mal. ile.la.atUv. ria hlr-rarquia católica noi usiimos sobsua «Içada. Aiurcnieiurnir aiI.miiii.iv-...' (to cardeal ne» ir rir-\e, prio mrn. > rm parir, ao teuprofundo conhecimento da Dl*blia.

Ai outras deslinseflei (nushojr prla papa J«í{ XXII (oram:Comissão Tcol.-g.ca: Cardral Al-(rodo Ou.iv.am. iccrcUrlo da Sa-«i.ulj Congregação do Sanio 0(1-rio. Comissão para oi bispos rrdmlnlslraçào dr dlòcesosi car-iiral Marcello Mlmt, atentariaria Congregação rio Couilatírlo,Comissão paia a iliu-iplma rioclero e rio povo cristão: cardralPletro Clrlicl, prefeito ria Con*arregaça»» do Concilio. Comissãopara ai ordriu rellglo«a» car-drrl Valero Valeu. prr(cito ilaCongregação daa ordens rrlitio-¦II, Comissão para a disciplinados sacramentos: cardral Itrnr-('rto Atolai Masrlta, prrtrilo da( .iMEiciMc.lo para a disciplinades sacramontos, ComlisAo rirllturilai rardral ii.u-i.nu. Ct-COjOnli prrlrlto da CongrcçAa(In* li um. Coiiiiisan dr rsludos eit.nlnàrlos: cardeal Gluseppe Pi-nirio. prrlrlto ria Can|regs(Aarir SeminiHos. Comlsslo para a»l|rrj.n oriental»: car.lral Amlc-to CirOKi.ant, ircrrtárlo ria Con-niriJváo para a Igreja oriental,ComlssAo para a obra mUlIont-na: Cardral Grriirlo PedraAcaslanlan. pio-pir(rlto ria Con-gregacAo para a propagaçlo risli-. Comi.-s.io para o aposloladoleigo: cardeal Fernanda Cento

A ova junta aiscs.Ara. a srrpresidida pelo cardeal Pra. man-terá os n.lo católicos Inlormadoisibrr os prrparalivos para oConcilio Scumènlco. estabelerrn-do a primeira ponlr odrial comos grupas n.lo católico» nos ul-timos cinco séculos. (UP11

Os afiados dentes da corrosão geralmente começam a se formar com aoxidação do óleo. Os aditivos especiais do Shell X -100 Motor Oil atuamcontra êsse nocivo fenômeno, reduzindo, drasticamente, depósitose impurezas. Nos mancais lubrificados com Shell X-100 MotorOil, por exemplo, a corrosão pode ser reduzida em mais de 90%.Use, somente e sempre, Shell X-100 Motor Oil, ainda o melhor!Pare num Posto de Bons Serviços Shell - porque o RevendedorShell sabe cuidar do seu carro! E lembre se: Carros andam bem com Shell X-100!

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t- P$ ¦'¦<*.' ' '''^-JH_É_^_M.ff __^____>__^ ____é___E_4|>*t_9__íI H^J I

Ka ___Hl!«___________________II m\m IGOVERNO APERTA A MAO DA CIÊNCIA — SAO,PAULO, (Sucursal) — Por ocasião dn inauguração dosnovos prédios do Instituto dc Energia Atúnilcn, o gover-nador Carvalho Tinto cumprimentou cm nome do govêr-no dc Sno Paulo, os dentistas Alcidio Arnno c FnustoLima. dcNCobrido.es do processo dc obtenção do urâniontòmicnmcntc puro. Foto: prof. Carvalho Pinto

mão dc Alcidio Arnão.aperta a

NEGADO 0 DIREITOÀ RESTITUIÇÃO DA TAXADE PREVIDÊNCIA

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60 MILHÕESDE SACASDE CAFÉEXCEDENTES

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USE SHELL 2T MOTOR OIL PARA O SEUVEÍCULO DE MOTOR A DOIS TEMPOS,À VENDA NOS REVENDEDORES

_____HSS_______

Recorreu a Cia. Prada Indús-I tria o Comercio de nio dn limpo-1toria da Alíãndcgn dc Santos quelhe negou o direito n restituição1da tnxti de previdência social, pa-|v_... ..„„,. „ga espontaneamente. ^ovj> YORK, 6 — O excedente

• A respeito, declara o diretor "lundial dc café exportável pode-geral da Fazenda que. uma vc? | F.". ser superior a sessenta mi-desembaraçada a mercadoria, ao I lhocS dc sacas ao 'niciar-sc a sa-sei. preço dc custo, são Incorpo- íra do *8«0/61.rados os impostos c taxas sóbre ' No set -boletim estatístico anualela pagos, diluindo-sc. assim o o escritório disse que no ano dcônus do tribuio na massa do con- 1959/60. haverá uma disponibili-sumo nacional. , dade para exportação dc .Assim sendo, a Direção Geral! 65.000.000 sacas porém não é prolnegou provimento ao recurso in- : vável que as exportações do anoterposto. para manter, por seus do calendário superem os ..,fundamentos legais, a decisão dc «.000,000. aumentando assim p;Uprimeira instância.

No legislativo carioca ;..(ConUnusclo da í» pij.)

trsnsferldoi psr» « nov» rspitai Em-t>or« considerando uma medida lm-man» t compreensiva, o represen-tante udenista reclamou contra o falodo governador hsver violado o Es-laluto dos Fuin-ionitrios Públicos e

ra 60.000.000. de sacas o cxccdcn-te ao terminar a temporada.

Observou a repartição que omovimento do cafe cru no mer-cado internacional durante o anopassado foi dc 16 por cento supe-rior aos três anos anteriores po-rem que a baixa cotação do pro-duto féz com que seu valor totalsofresse uma redução de dois porcento cm relação a receita do anoanterior.

.0 preço mais baixo fez tambémcie legislar com uma simples portaria' COlll Qllc a receita dos produtoressobrt maiíria que implicava cecisío de café no ano passado baixassedo rodei- Legislativo. j de 360.000.000 dc dólares cm re-Sôbre « dccltto do Diretório He-, lação ao ano anterior dc acordocioiul do Partido Libertador apoiam-1 com as estatísticas disponíveis,do a candidatura do sr, Carlos »_a-'(UPI...-cuia falou o vereador Luciano Lo-i -- —oes. O orador (oi aparteado pelo sr.Osmar Retende iPSDi que se manl-(estou esperançoso do Partido SocialDemocralico vir a sctulr o mesmocaminho do PL carioca,

A instalação de uma usina elítricamovida a energia atômica (oi ,io-vãmente debatida pelo vereador Al-bano Marques, autor de um projetode lei nesle sentido. No seu discursode ontem, o orador procurou provar,com dados exlrsidos da imprens» ede livros, o baixo custo operacional)» conseguido n» energia nuclear uti-üs»d» para ílns pacíficos.

O sr. lsaac liccksohn negou dairituma »s noticias veiculadas sobre anua InscrlçJo nas hostes do PartidoRepublicano.

O lider udeniíla Raul Bruninl fa*lou -sobre IndicaçSo rio deputado jima.Carlos Lj.crda i ComlssAo de »"i-nanças da Ornara Federal e relativan um crédito de (i bilhões de erii.ei-ros destinados a custear serviços (c-rierais no Estado da Guanabara e *reah.acâo de ob-as da Cidade Uni-versitária, dc «sslsttnct» hospitalar,de abastecimento dc água e dc mel-UeracAo do lixo.

MENSAGENS

TÉCNICOSEM CONSTRUÇÃONAVALPARA0 BRASILTÓQUIO, 6 — 0 recrutamentode técnicos em construção naval

para o Brasil progride no Japãocom uma rapidez inesperada, in-formou, hoje, um porta-voz dosestaleiros japoneses de Ishikawa-

Bas mensagens cuja Inclusão na.'idem do dia vem sendo anundadsidesde a última semana, apenas umafax parte d» pauta dos trabalhos doLegislativo: o pro.icto de lei p.><703/38, relativo k mensagem n ° 13 oe- de Junho de 1938. enviada peloprefeito NegrSo de Lima e que aute-nu abertura de um crédito espccit.1de sn mtlhôcs de cruielros com vi-Kíncia cm dois e.verctetosi para ,reslauracSo da Quinta d» Boa VistaOs demais e entre estes o dc Indus-trlaliaaÇRo do lixo, náo entraram paraa ordem do dia. O lider do sovei-"arior. sr. Hugo Ramos Filho, coi •íorme declarou ontem aos JornalistasestA realitando demarches entre «¦ideres de bancadas no sentido dc uni-(irar u.das as mensagens do Executivosolicitando abertura de crédito nu il«-oJeto único, o que. como pretendio lider da maioria, facilitaria a tn-mitaçito rápida, e daria ao gover-nador meios para o inicio dc várlinobras.

VISITA AO MONUMENTO

Enviada pelo marechal Masearenhtsde Morais, uma comissão de odcülsrio Exército csléve ontem com o pre-sidente Celso Lisboa, ocasião cm quelhe formulou o convite para a Ci-mara. através de seus representante,visitar As 17 horas de hoje o mo-nmnento aos praclnhas, erguido naPlaca do Congresso. A comissão (»-colhida pelo presidente para repre-sentar o Legislativo na visita é com-posta do.» seguintes vereadores: HiaoRamos Filho. Lev.v Neves. Jai" Mu-tins, Amando da Fonseca. Antinio"ias Lopes c Manoel Novela.

KK(il?KKIMENTOS

O vereador Salles Netto fiz indies-Cão A Comissão de Administraçãoobjetivando um estudo real das co".-diefies dc vida do.» servidores do Es-ado, sugerindo como critério para afixação dc vencimentos (há um pro-leta de reeslruliivacão na ordem riodia) os seguintes ponto: ai despesascom aluguel de casa: tu rlcspalImenta.Ao e vestuário: c)com aquisição de drogas cmentos.

Oficio no diretor do Departamentodos (.ol-rclos e Telégrafos foi requtrido pelo sr. Domingos D'Ângelo, so-licitando o pagamento do auxiliocloenca_ao_pessoal da Seção Reglon.il.correspondente~ãõ~ano-passado.

Através rie requerimento o sr. LcvyNeves sugeriu que nas placas dosveiculo.» do Estado da Guanabara a-jmví.» das Iftras "GB" que se pre-tende pér para Identificar a proce-dência das viaturas, escreva-se a pa-lavra Rio, como é mundialmente so-nhecldo o «nligo Distrito Federal.

O sr, Murilo Miranda solicitou »reallraçAo de um espctãculo dc bal-lado no Msracnnã.-.lnlio, a cargo ooCorpo de Baile rto Teatro Municipal,com » renda das bilheterias para asvitimas do.» terremoto.» no Chile.

O plenário aprovou a indicação d-ivereador Castro Mener.es. concedendo«osr. Nelson Rotclho o titulo de•CidadAo Carioca".

O porta-voz acrescentou que seprojetava contratar somente 360técnicos durante um período de 5anos. mas que atualmente os can-didatos ;c apresentam às cenle-nas. Quarenta técnicos seleciona-dos já partiram no ano passadopara o Brasil e outros 30 seguirãocm setembro vindouro, depois dedois meses de aperfeiçoamentotécnico.

Sublinhou o porta-voz que sóeram contratados técnicos quepossuíam no mínimo 3 anos deexperiência no ramo da constru-ção naval. (FP.)

MOBILIÁRIO PARAAPARTAMENTOSEM ('BRASÍLIA,0 Grupo dc Trabalho dc Bra-sitia tomou providências finaisno sentido dc completar o mo-biliário dos apartamentos o\'is

parlamentares c autoridades I deoutros podêres da República.Para esse fim, procedeu, no Bio,a aquisição dc novos conjuntosde móveis para suplementar omobiliário disponível. Hoje oPTB em Brasília- recebeu comu-nicação do sr. Fclinto EpitácioMaia, que se encontra no Rio.participando que todos os mó-veis necessários para equipar ¦ .apartamentos dos parlamentar. ,magistrados, ministros e outrasautoridades chegarão à novaCapital a partir do dia 11 docorrente, quando sc espera aentrada de 40 grupos estofados,e 108 guarda-roupas para osapartamento do IAPI, partidaessa que deverá ser ultimada atéo dia 26 do corrente.

Virão ainda, a partir daqueladata, 200 estrados de camas,quantidade considerável de col-chões c o restante do mobiliário.

*adquirido.

I

» cnmicsas

:cUca

Congresso Nacional...Na Câmara...

(ContlniiaçAo da 6" pág.)de.» para explorarem quadriláteroferrifero, com sede cm Londres. Aprimeira tora entregue ao governobrasileiro só com encargos, inclusi-vc de pagar cerca dc 600 milhõesde cruzeiros dc indenização aos cm-pregados. A segunda, que possuium patrimônio fabuloso, ficara nasmãos dos magnatas.

"HOMENAGEM A PASQUALINI

O expediente íoi dedicado emhomenagem à memória do ex-sena-dor Alberto Pasqualini. que repre-sentou o Rio Grande do Sul naque-la Casa do Congresso Nacional. Fi-zoram o seu necrológio os srs.Tarso Dutra (PSD-R.G.S.), em no-me da Maioria: Adauto Cardoso(UDN-Guanabara), em nome da IOposição; Osvaldo Lima Filho (PTB-Pernambuco), como líder do seupartido; Plínio Salgado (Paraná),em nome rio PRP; Raimundo Britoi Bahia 1. cin nome do PR e Paulorie Tarso (São Paulo), en^ nome doPDC.

1.° Ciulorno CORREIO DA MANHA, Têrça-Felrn, 7 do Junho «Io 1900 IS1

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FOGUETESAMERICANOS PARAA GRÃ-BRETANHA

Canadá sugere reunião atlântica de cúpulaOTTAWA, 0. O prlmelro-mt-WASHINGTON, « — Thoiim Ga-'nlstro John Dlofcnbnkor sugeriu

tei, itcrtUrlo de Defesa dn Eitado» liujn nu Cílinani dos Comuns dUnliloe, • «eu colega briUnlco H»-| realização dc umn Conferênciarql* Wâtklnion, comunicaram hoje Atlftntlen do Cúpula, quo rounlrlnqu* o (ovirno «merlcino decidiu'todos os chefes do go.vrno dafornecer A (iril-llret-nliii proj.lels OTAN.balísticos do tipo "Skyboll'',

O foguete amerleeno "SKybolt'lançado por avIOe* 4 um projétil

O primeiro-ministro írlsou queessa conferência favoreceria umesforço coletivo pnrn fortalecer a

cuja exeeuçlo ee deve « avIaçUo1 Organização doTrntndodo AtlAnmiiiur. seu alcance e «ir l.oon ., tico Norto cm relação, sobretudo,l.OOO (mu, e «ua utlll.a.Bo lAtlcaeslá prevista para 1084.

O número de *Skybolf' que devem¦er fornecidos k Grã-Bretanha nAofoi revelado. (F.P.)

com n ncccssidndo dc consultasprévias entro os nllndog. Dissequc o Canadá está disposto n re-ceber cm sçu território os chefes

Passando u oulru ordem deconsiderações, Dlefenbnkor, quoso dirigia h Câmara pnra infor-mnr sobro sua recente entrevistacom o presidente Eisenhower cmWashington, nerescentou que nInspeção aóroa, temn sóbre oqual falou com o presidente nmc-ricnno, deveria ser discutlrin nnONU e objeto de umn rcsoluçAodn mesma. O Canadá estnrlnpronto igunlmentc u uusplclar cs-sa rcsoluçAo. Sôbrc o último pia-no soviético, sobro o desarmomento, afirmou quo apesardc seus aspectos clnrnmcnte

dn OTAN, se aceitarem o convite, "propagandlstlcos", deveria scr

cxaminndo ntcntnmcnto pela i-o-rnlssAo dos dez, que amanhã res-tabeleeerá suas reunlóes cm Oe-nebrn. (FP)

WASHINGTON, 0. O governodos Estndos Unidos está fazendoos preparativos necessários pnraestudar os melhores meios de le-vnr n efeito os objetivos dnOTAN no transcurso dos úvi pró-xlmos meses, — declarou o por-ta-voz do Departamento de Es-tndo, em sua entrevista A lmprcu-sa, O porta-voz furo convidado acomentar n sugestão do primeiro-ministro canadense. O porta-vozrespondeu que nada tinha o de-

clnnir rúbre luto, mau procedeua leitura de uma declaração pre_|parada dc antemlo libre a iu-|gestão do chefe do governo ca-nadenie,

No que concerne & lugeitüo doprimeiro-ministro do Canadá dieta declaração — recordamos ouea mesma foi ja feita na conte-,rôncln mlnliteríal da OTAN pelo;secretario de Estado ílertci*. emdezembro em Paris, tlrrter pro-pós euiãn que se preparawemplanos de lungu prazo sóbre e>objetivos da Aliança Atliutieajnos próximos dei ano... A men-lsegem de 2S tle abril do prest-

RESERVAS NO BANCOPA NORUEGAOSLO — O Baov. ua Norue-

ga anuncia que eu 13 de _bn',.mas reservas eru cAmbie e.\iv-nor revelavam um aumento tuicntln,.n.i procedente, de tf.7 tm-lm*>._ de coroa., para l.W. mi-IhiVs-de i\<tv_>, eu eírea de -Wmilhões de d.lares. i,S_DN).

denie Eisenhower iu reuru__.*> d.iOTAN em l.umbul anunciavajá que od Estados Unidos est-,.vam realizando prvparativv-J paramm partlcipaçio efetiva Meteuplano.. (FP)

FUNDOS PARA A CAMPANHA D|| JÂNIO — O ComitêFeminino do Movimento Popular Jânio Quadros, prosse-guindo na execução do' sou plano destinado à obtençãode fundos para a campanha do candidato das oposiçõesh presidência da República, realizou ontem à tarde,à Rua Visconde do Cruzeiro n.° 87, no Flamengo. - maisuma reunião de mulheres janistos. Os convites foramvendidos a Cr$ 100,00, tendo sido apresentados, às 300pessoas presentes, números artísticos e uma exposição,üv.lveda com painéis, sôbre as realizações de Jânio em

S. Paulo Na foto, um flagrante da reunião.

Maior orçamento paraa Defesa americana

WASHINGTON, 6 — Os con-gressistas americanos, preocupadoscom a tensão entre o Leste c oOeste, prognosticaram hoje que _é

ANIVERSÁRIO

DO DESEMBARQUE

ALIADO

BAYEUX. França. 6 — O chan-celer Mnurice de Murvllle elogiouhoje a Alemanha como amiga, aofalar no campo de batalha ondeos aliados começaram a libertar aEuropa do Jugo nazista. Murvlllefalou durante as cerimônias de co-memoraçâo do 16.° aniversário dosdesembarques aliados nas praiasda Norm&ndia. perto de Bayeux.

Disse o ministro do Exterior quee França mamam hoje relaçõescom a Alemanha Ocidental é "queos franceses n&o poderiam ter ima-glnado isso quando em 1940 luta-ram aqui e em outras 'partes daFrança pela libertação da pátria".

Acrescentou o ministro Murvllleque desde o fim da Segunda Guer-xa mundial, "a Europa mudou mui-to. talvez para sempre. Foi na pró-pria Alemanha onde surgiram astransformações em primeiro lugar,pois ati hoje>ela continua dividi-dá. e porque de qualquer modo onovo equilíbrio de forças do mun-do lhe proíbe converter-se no íu-turo. por sl só. no perigo que re-presentou no passado para cadaum de nós".

Disse ainda que o estabelecimen-to de novas relações entre à Fran-ca e Alemanha se tornou possívelgraças ás alterações ocorridas den-tro - da' Alemanha Ocidental, asquais modificaram-sua alma e suaconduta".

Mais adiante afirmou o oradorque a Alemanha e seus vizinhosocidentais dependem uns dos ou-tros para sua segurança. Essastransformações — concluiu — tor-naram possível procurar e criarum contrapeso para a massa quese organizou sob a égide da UniãoSoviética. Em outras palavras, pa-xa criar e manter as condições decerto equilíbrio na Europa. Essaé a, condição fundamental de umaverdadeira paz, uma paz fundadana estabilidade. (UPI).

ROMMELASSUMIRIA

'

O PODERNA ALEMANHAFRANCFORT, 6 — O .marechal de

Campo Envln Hommel assumiria achefia do Estado Alemão caso ocomplâ terrorista contra Hltler de1944 tivesse tido êxito, de acordo como que afirmou ontem um membrodo Estado-Malor de Rommel.

Êste membro, o vlce-almiranteF-led-i-h Ruge, disse em um novolivro publicado nesta cidade, queRommel teria aceitado em princi-pio assumir o controle do governoe do Exército caso Hltler morresse.

O complfl contra HlUer fracassou,ãpesír do Fuehrer ter saldo ferido.Isto deu origem a uma depuraçãode oficiais do Exército, e em que-pose n_o ter sido acusado direta-mente de cumplicidade, Rommel foieliminado.'

Diz-se que «gentes de Hitlér dls-«eram a Rommel que sabiam estarêle Implicado no complô e lhe ofe-receram escolher entre o sucldlo ouo Julgamento e execução. Rommeloptou pelo suicídio.

Em seu livro "Recordações deRommel e da Invasão", disse Ruge«.ue o marechal poderia ter repelido>ns, desembarques aliados na Nor.ir.andia, caso tivesse tido liberdadede ação, (UPI).

aumentarão num bilhão de dóia-res o Orçamento da Defesa dosEstados Unidos, que atualmente .de 30 bilhões e 335 milhões dedólares.

A Comissão de Verbas do Stnado iniciará amanhã o estudo doprojeto relativo ao financiamentodas Forças Armadas, durante oexercicio fiscal que vai de 1.° dejulho déste ano a 30 de junhode 1960..

fiste projeto de lei contém omaior capítulo do orçamento.

Os legisladores bem informadosdisferam que o fracasso da Conferencia dc Cúpula em Paris e aintensificação da guerra fria po-deriam fazer com que a Comissãodo Senado aumente em um bilhãodc dólares as verbas para a de-fesa. (UPI)

REUNIÃO" DEANTIGOS "SS"

WINDESHEIM (Alemanha Ocl-dental). 6 — A reunião de 1.300rntlgos "SS". nesta cidade daBaviera. no fim da semana passa-da está provocando vivos protestosdos habitantes locais.

Segundo informações da policia,numerosos cidadãos protestaramenergicamente contra a reunião econtra os cânticos nazistas ouvidosna noite de sábado - pan dtímln-go. Entre as canções nazistas ci-tadas pelas testemunhas figuravamas que começam disendo: "Somosa guarda negra amada por Hltler""e nós seremos fiéis mesmo quetodos a atratcoem". Esta última,que data do movimento de liber-tação da Alemanha de 1848. haviasido adotada pelos sinistros "SS".O antigo comandante da mardapessoal de Hitler. Sept Dletrich.que não fora oficialmente convida-do. foi aclamado pelos veteranos.Quando vários fotógrafos de im-prensa se aproximaram dele. Die-trich insultou-os grosseiramente.(FP).

FRANÇAAMEAÇADADE GREVESPARIS, 6 T- O .governo . do presi

dente De Gaulle vê-se frente a ouIra semana de greve nos transportes«lém da greve nacional dos funcionárlos públicos a se iniciar 6a. fei.ra próxima.

A onda de' greve póe em perigo acampanha de 18 meses de De Gaullepara devolver firmeza à economiafrancesa. Anto a alta constante doapreços das mercadorias, os trabalhadores se opõem ao congelamento de6alàrios que é um dos aspectos fun-«lamentais do programa de austerldade do governo.

Na 3a. íelra passada, a maioria dos300 mil ferroviários dò pãlsTse decla-roü cm greve contra o cóhgelnmen-Io dos salários e a alta dos preços,-' Na greve dos funcionários __úbll-cos, nas escolas serão fechadas e nãohaverá trabalho nas dependências dogoverno e das prefeituras.

. Não se fará coleta de lixo, seráreduzida a pressão do gás e da águae não haverá enterros.

Também é possível que a greveafete alguns serviços aéreos InternaCionais.

Os metalúrgicos projetam- 'umagreve de um. dia na próxima 5afeira. (UPI). .

PROCESSODOS CONJURADOSEM PORTUGALLISBOA. 6 — 0 processo dos

conjurados do "12 de Abril de1959" poderá, em princípio, conti-nuar quinta-feira, em vlsta do res-tabelecimento do presidente doTribunal, coronel Rui da Cunha,que se achava enfermo.

Sabe-se que entre as missões con-fiadas aos conjurados civis íigu-rava a prisão de vários ministrose outras personalidades políticasFoi por ordem do ministro doExército que o fiscal do processosolicitou, em principio de maio. umadendo à ata de acusação, que èleconsiderava Incompleta. Depois delongos debates, o presidente do Tri-bunal acedeu ao pedido do fiscal,ao mesmo tempo em que aceitavaa formulação, pela defesa, de no-vas conclusões opondo-se a todamodificação do libelo de acusaçãoinicial.

Segundo os termos dalacusação.o movimento do "12 de Março de1959" compreendia Uma Junta mi-litar dirigente e uma organizaçãocivil. Estão sendo Julgados, atual-mente, seis militares e 17 civis.Um militar e um civil serão Jul-gados a revelia. (FP).

DESAPARECEOUTRO JORNALCUBANO

HAVANA, 5 — 0 jornal inde-pendente "El Crisol" fechou assuas portas com a edição de sá-bado,. A empresa alegou as "di-ficuldades insuperáveis de ordemeconômica que nos impedem deadquirir o papel necessário paraimprimir êsté diário".

Num editorial de primeira pá-gin_v intitulado "Deixa de cir-cular "El Crisol" depois de 20anos". A empresa informa que,"por terem sido infrutíferas todasas gestões realizadas para obtera vital matéria-prima para a con-fecção dè um diário, esgotaram-se, ..com O: número de sábado, nos-sas reservas de papel", e que "la-mentamos, profundamente ,o fotode termos que suspender ás nos-sas atividades informativas".

Com o fechamento de "El Cri-sol" resta, somente, o matutino"Informacion" como diário inde-pendente. O diário "Informacion"não publica editoriais. O resto daimprensa cubana é pró-govêrno."El Crisol', *era publicado pelaCompanhia Editora do mesmo no-me e_ cujo presidente era AlfredoIzaguirre Hornedo. (FP)

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para 1presidente da república vote em>_______________ ______¦ * _______________ II _____!____. _________l__k ___fl______

16 CQRHKIO DA MANHA, Tôrça-Felra, 7 de Junho do 1000

ABREU SODRÉ:1.* Çtofc«tM

(C«ntli.n»c*o <i» :« pan inowò mundo político, náo poderio.,,,.. a (*.,,.,,„. -, ,„w„i„ ..vencer eom multa íacllldatfe, En !erma, 3* tomamai ai »ee«'n'«lü*«tanto.poireaflimBrqi!ieacBm*;*,*,<*.*SidM: «) Mamemos mn re-|panha já está vitoriosa no seu 3.*>prewntante do Conielho dat Erv(idackt Sindicais em nomo £.»bi-netc; b) Recebemos diariamenteo público no gabinete da presi-àteiti*.; {) Qualquer vereador do>.i'.i*ríor tem, hoje, fácil acesso aqualquer dos^Srgios assessores daAssembléia; d) Eíiáo .«endo o.fia-nizaôai om diversas i^fiiôe»** do Es*

més dc execução, Os cohtatoi qu»>estamos mantendo com ns Cámnras Municipais do interior e apresença, cm nosso gablncc, diánamente, dos vereadores c presi-dentes de Câmaras Municipais delódas as icgiòes do nosso Estado,desejosos cm prestigiar esta cam-panha democrática, nos anima a

Pesquisas oceanográficas paraelaboração de cartas de pesca

AVIAÇÃO

prosseguir no trabalho que iniciamos no dia ric nossa posse na

.prct.idi_i.cia ria Assembléia Legis*t*ao comitivas de estudantes, po- lativa,liti.M» e trabalhadores de todas as roUEU VISADO.-. .r_..-. .... para visitarem a A.—sembléià l_cíi.*Jativa c conhecer oseu funcionamento; r) Estamosmandando imprimir volantes, mos-

O povo recebe o Parlamentocom absoluto respeito, Entre ospode.cs do Estado, c pclo Parla*

Vr: vr:" « ™,Z; >cnl° *w <» cidadãos falam c seP« imài J5\. " mí SííS^iM defendem das opressões políticas,mm^mmm\ml^iT^t^^ C C™òmi™' E ^ "*'moi solicitando o apoio do râdlo, ^JSSÇ^WJ^S:ftanttM_BMS£^S?Ká3ftjeira".

PO§IÇAO DOS PARTIDOS

Considerando a posição dos par-tidos, representados no Parlamen-to, e *_ sua pratica falência no cn

ca de 85 bilhões de cruzeiros, oPoder Legislativo despsndc sò-mente 404.709.200,00, ou seja0,5^'c do orçamento do Estado, eo Poder mais criticado, mais com-batido, mais visado pela impren-sa. Entretanto, é o único que sesubmete diariamente ao julga-caminhamcnto dos problemas do-L,„„., _t¦ , -,,

fenibléia Legisla.iv"Jtfio sou daqueles que acredi-

tam na tese da falência das par-¦..idos. Estamos numa fase dc de*senvolvimento democrático. Dc-pois òe um período discricionárioòc IS anos, c portanto no mal cnatural os desajustes partidáriosqne temos presenciado. Milito cm•,K" partido político desde que In-jjrossci na vida pública e o vejocada veí mais .forte,- à-meáidaíHiò'fie" sc

"aproxima dos grandesproblemas solais. As-ir», dc ce.-ts forma, tém procedido os p in-cipais partidos da Federação. Comtisso nesse principio não tenhoporque descrer do Parlamento,Que c a v.pa mestra do regimedemocrático-, Quando iniciei aí-smT-anha de popularização doPoder Legislativo rio meu Estado,o qual tenho a honra dc presidir,fi-lo .«ern grande otimismo, poisum movimento assim, dentro do

râo popular. Somos núj ; politi-cos militantes, os depu,. ..os ;uu-antes, os únicos culpadcs dc ecr-tas campanhas que foram atéaqui feitas contra o Poder Legis-lativo. Sempre cuidamos mais dcnossas posições políticas, do quemesmo da defesa da instituiçãodemocrática a que pertencemos.Dai o motivo por que o Lcgislati-vo chega, às vezes, ao descréditocm que realmente se encontra.

Ceio firmemente no Parlamen-to forte e respeitado pela opiniãopública, pois este é o único quenâo sobrevive nos regimes totali-tários. Se todos os deputados cio-sos do seu mandato lutassem emseu núcleo eleitoral, no sentidode valorizar o trabalho parlamen-tar, estou certo que esse se: ia ocaminho mais fácil para modifi-carmos a estrutura partidária noBrasil. Foi por isso que iniciei omovimento". '

Dois sérios obstáculos sc un-tcpúem á DivisSo de Caça e Pesca cm seus diferentes setores dcatividades: numera Insuficientedo técnicos e servidores dn esfc-rn administrativa c escassez dnsdotações orçamentários, ngrava-da ainda pelo atraso rins verbasdeclarou n reportagem o Sr.Ascánlo de Faria, diretor duque-le órgão do DNPA, do Ministérioria Agricultura.E acrescentou:Mus apesar dc os entraves,

a Divisão que dirija realizou, sóno passado, importantes tnibitlhos concernentes a produção,Industrialização c distribuiçãodo pescado it defesa dn fauna,n assistência médico-social c cnsino profissional da pesca. Realizamos pesquisas cconagráficasc dc biologia da pesca, para coleta da dados indispensáveis

organização dc cartas queassinalem os pesqueiros, suasprofundidades, ocorrências dccardumes nas diversas épocas doano, condições atmosféricas c outros elementos destinados a facilitar aos pescadores uma ativida-dc mais segura c produtiva. Or-ganizamos frota dc barcos pesqueiros de acordo com as carac-teristicas regionais das zonas dcpesca; fundamos escolas profis-sionais para ensino da técnicamais moderna de pescar; organi-zamos fábricas dc aparelhos paraêsse fim, bem como para reparo

Maior atenção às ...(Continuação da :> pás.)

cento rias atividades rurais, coma colaboração do Serviço dc De-fesa Animal."Será êsse um programa edu-cativo de prevenção contra o au-mento crescente dos surtos deraiva, nítosa,- carbnncolo, "pes-te de cadeiras" (tripanosemina-sei, doenças bacterianas (diar-réias), garrotilho e outros malesque emprestam os rebanhos ma-to-grossense" acentuou o sr. Ben-to Machado, presidente do Con-selho Regional.

Ainda com referência à pecuá-ria, está previEtá a celebração deum convênio com o Projeto 37 doEscritório Técnico dc Agricultu-ra Brasil-Estados Unidos, paraassistência aos criadores e produ-lores de leite.

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Um escocêsde classe,

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«. tem mmnt»im33tj r™&*^*ti&M&jT?$,\i^x_&_$$

Os escoceses trajam saiotes-coloridos, tocim gaita-, '

de foles, são simpáticos c alegres... Pazcm logoamigos c, também, o melhor whisky do mundo.Há séculos guardam o segredo do "blcnd"...

MANSION HOUSEBLENDED*

Nas boas casas do ramo

..¦»¦ -5 ^mtmmÊf^s?

*'^SAi!icss^^s**^_s -^ n/—-1 /*iJ^* Wi HWI mmm-t________________* , lll ' '

vi&S__9^_k%_ul8As íí;T>V-;i: \

MANSION' HOUSE — Fine Old Whisky — é produzidopor Dcw Hill Blcnding-Company (Glasgow)Ltd.c distribuído cm rodo o Brasil, com exclusividade, por

%¦ Blcndcd: Da palavra "blcnd"

que os fabricantes dcwhisky, ha Escócia,consagraram no mundo.Si/jnifica a mistura exatade vários tipos de whisky,resultando num tipocaracterístico dcdeterminada marca.

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DREHER S. A. Vinhos e Champanhas - Bento Gonçalves — RGSulRepresentante: Carlos Azevedo — Representações c Comércio Ltda.

Riu Buenos Aires, 177 — Rio de Janeiro

rios mesmos, olí.Ti rio fábricas dci.Hn pnrn abnstcclmcnto das em-barenções.

INDUSTRIALIZAÇÃO— Quanto a Industrialização dopescado, pri..'s->_.uui o Sr, As-cánlo de Faria, diversos assim-los dc curátcr técnico constnmdo plano ria DOP, bastrndo men-clonar a orgnnlzaçáo de labora-tórlos tecnológicos para deter-

mlnacáo rios melhores c mais;econômicos, além riu instnli.çáode uslnas-piloto para orlentacãtidos industriais désse romo.'

No toernte n defesu dn fauna,a nossa Seção do Pesquisas, cntre outros trai ". . \ :m procedendo a estudos dc biologia dasaves de arribação, com vistasà proteção da espécie, que consUtul objeto de intenso comérciona região nordestina. Tem ml-lustrado jgi':lmc;*.'.c aules u. .a-xidrrmia. No ano passndo, efe-tuou a taxidermiaçáo dc 40 . .csraras dc Mato Grosso,* que estãoservindo para empréstimos a cn-tidades públicas c privadas, dccaráter cducacitínal.

Vão ajudar o ...(ConUnuitlo.da '_.' pie.)

dos prédios e consertos nas calçR*das. Outro decreto regulando apiopaganda eleitoral seria tam*bem baixado.

I-LANOS

Vários foram os assuntas discuti*dos todos visando n cidade do Riode Janeiro. Os reprcs_ntan.es íl-zeram men<;ão a novos planos queiriam traçar no sentido de seremcriadas comissões especiais paracada mister. Outra parte discutidaprendeu-se a propr.gc.nda da cam-panha dc limpeza. Foi aventadaa idéia de serem fornecidos uni-íormes aos garis, porém o sr. IvoMagalhães informou aos presentesque a verba solicitada para essefim já estava aprovada e bem en-caminhada a sua aplicação.

PLUVIOSIDADENO NORDESTENO PRIMEIROTRIMESTRE DE 1960Em decorrência dos resultados

satisfatórios obtidos pela reali-zação dos estudos efetuados em1959, o Banco do Nordeste doBrasil, por seu Escritório Técni-co de Estudos Econômicos(ETENE), deu prosseguimentoaos trabalhos de análise das pre-cipitações pluviométricas regis-tradas em postos dispersamentelocalizados no Polígono das Secas.

A observação dos dados recebidos via telegráfica, oriundos dospostos selecionados, possibilitouuma apresentação preliminar dadistribuição das chuvas caídas naregião, até fins de março.

Nos dois primeiros meses doano, uma boa parte da extensaregião do Polígono das Secascompreendida pelos Estados doPiauí, ,Rio Grande Üo Norte,Alagoas, Sergipe e Bahia e áreasrestritas do sertão pernambuca-no, recebeu precipitações nor-mais e até mesmo abundantesLocais houve em que as/ preci-pitações acumuladas dos doismeses foram superiores a 300%das medianas normais do perío-do 1912/1959

Contrariamente,. em cerca de2/3 da área correspondente aosEstados do Ceará, Paraíba e Per-nambuco, observou-se que asprecipitações acumuladas de janeiro e fevereiro foram inferio-res às consideradas como nor-mais.

Durante o mês de maíço, a \c-gião nordestina, de Um modo ge-ral, recebeu boas precipitações,notadamente nas zonas dos Ser-tões Baixos e do Araripe, emPernambuco, do Seridó. no R. G.dp Norte, e Sertão do São Fran-cisco, em Alagoas, onde chega-ram a superar em mais de 300e até 500% as medianas històri-camente consideradas normais.

Contudo, as maiores precipita-ções verificadas durante .todo omês de março, isoladamente,ocorreram no Crato (Ceará),cujo posto pluviométrico registrou657 melímetros, seguindo-se-lheos de Iguatu (Ceará), Ouricuri e'Sertânia (Pernambuco) e An-darai (Bahia), com precipita-ções superiores a 500 milímetros.

Os estudos estão sendo prosse-guidos visando a apreentação, emjunho, do relatório final sobreo assunto, (BNB)

AVISO AOS AVIADORESA Diretoria dc Rotas Aéreas

divulgou ontem. A noite, ns se-guintes iiiiiiri..!i>.iu\fi

NOTAM n.o 1.107. de 3-Q-..0:.S.V. Paulo — flfnric (SP) —Torro do controle, transmissãonn freqüência dc 120.3 megaci-cios, restabelecida,

NOTAM n.o 1.205, dc 5-0-60:R'o dc Janeiro — Cnmpo dosAjonw (GB) — Pistas dc gra-ma pratii-.ivi.-i_.

NOTAM n.° 1.200, dc 5-0-00:Rio ric Janeiro — üanta Ctur(GB) — Rádio Santa Cruz,transmissão na freqüência dc120.7 mcgncielos, operando cnmdeficiência.

NOTAM n.o 1200. de 5-0-00:Brasília (DK) — Hédlo Brasi-Mn, recepção na freqüência Uc120.7 megaclclos, restabelecida.

NOTAM n.° 1.208, dc 5-8-00:Presidente Priiclentc (SP) Todas as fncilidades-rádio ope-rando normalmente.

NOTAM n.o 1.211, de 8-0-00:Sâo Paulo — Ciimbica (SP) —Farol rotativo inoperante.

NOTAM n.o 1.213, dc 6-0-00:Jacaréncanoa (PA) — Radio-farol prefixo EK, freqüência de360 quilocielos, operando àsterças c sextas-feiras, das 5,30às 23 horas Z; às quartas-feiras,das 5 às 23 horas Z: às quintas-feiras, das 6.30 às 24 horas Z; eregundas. sábados c domingoscom horário diurno.

NOTAM n.o 1.214, dc 6-0-60:Florianópolis (SC) — Pista 02/20 prafcávcl com cautela devi-do reparos.

NCTAM n.o 1.215, de 6-6-60:Rio de Janeiro — Santa Cruz(GB) — Arca Mero Jualínjaperigosa nos dias 7, 8 e 9 de ju-nho, das 11 às 19 horas Z, de-vido demonstrações aéreas.

OBSERVAÇÃO: Ficaram semefeito os seguintes NOTAM:1.196 c 1.198, dc 3-6-60; 1.199,1.200, 1.201, 1,202 e 1.203, de4-6-60; 1.204, i.209 e 1.210, de5-6-60; e 1.212 e 1.216, de hoje.

O novo MANAV (MA-F-105E), e os procedimentos refe-remes ao mesmo, entrarão emvigor no dia 10 de junho próxi-mo, conforme o NOTAM n.°1.155, dc 30 de maio último.

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RESULTADOS DESFAVÕRANTESDA PESCA BALEEIRAOSLO — ,Os relatórios finaisde sete das oito expedições ba-leeiras antárticas empreendidas

pela Noruega mostram uma pro-duçao de 45.000 toneladas deóleo de baleia e 8.400 barris deóleo de espermacete, ou seja,uma produção total de 588.130baris — 85.315 barris menos doque na temporada anterior. Osmesmos navios-fábrica tiveramuma produção de 62.855 barrisde óleo de espermacete, isto é,15.474 barris menos do que noano anterior, fora da estação, —(SDN)

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_________»i^&:íM*i?«!i^«Bi __________¦S. PAUI.O, 6 — Completando seu

11". "rald" aírto pelos céus dasAméricas, aterrissou ontem á tar-dc no aeroporto do Aeroclubc deSantos, na Praia Grande, a avia-dora brasileira Ada Regato (foto),que regressa de uma excursão emvôo solitário num pequeno aviãode sua propriedade, ã Argentina,Chile e Paraguai.'

O "rald" se Iniciou em 18 demarço último, em Piracicaba, ten-do realizado em pequeno percur-so de 8.500 km, no qual através-sou os Andes, »a uma altura de4.50? metros c sobrevoou a Ter-ra do Fogo, no extremo sul do he-mistério, com a temperatura de 3graus abaixo de zero. (Asp.)

do péswj. mámDA AEWWTlKfcV ail«loi-4<u*| ,|„ i^v*»*,; ^,y y>,_r«ll,lUtllM, ............. KMbiJVVM v- 1>t.lO.V. A«r. ii" !tíl, «itili,.,,, » ,„,„,„ mi dn illVOllJllg . , „. >||,_,_fc ^ ^y,.^t_mto „,.'. ,i* d}^iio»;*J*»*- >)«. v„i w\

s-a-iu uu <»«iu»i 4o VvmmJ .--¦' ,d^ A«iwiáuik.i h,mh «>Wh<WII«.h^,to Uu* v«ü'W «.vi4*Hii«i« >iuv -Hiii.s.iT.iKá _;i.....i .... . Sl|ÍK__»IN>.„,,|g_|,,,^,,

Hu. it-M* mu, lui.i,,, ií,-_),ii^_vt|(K«. i)h¦nll.u»_r_i_. 4 .í.njHiiíau -1^. ifjiint^i»,,.**rj.eiilu, W i _ji«_li„K^u J^. x^.,,, ,du-mrj,»;itu . iu,.u„ ui.iií(«i>h ,j.%mh-vldiM 4 larccnu _-t. >,N.i,«* I; ^,')u»-.iiiuki _,-_»,

A.» PIU1IIO.0M 4. m->|H«»ir(«Al_-H(«jM,i .,.„ u* .. h.,,1... . ^,Wl>4» .-....*» .j...»...n.,,.,i. »x.vi.x«X '•

•li (i-A-CCH -1: ^>»WW kPluinc^-UOA rt i<S^il\>i\hMUfi^H», V(i(r.Igliain o« sü^iuii.u. Vu.,iiiu« i mvSit1>0.-;uIhI|iUc_,: «J-HIMê - (j (AX,V-V«;- 3: CJ-.-VT.ÇV - í, »j..>üf Z

REUNIÃO ANUAL *m"A XVI H-íuiiíiiu Vui.ii djk '*<rtttt*c--

natluii.il .Vr 'l'i.ui.>iiK«t VtuctiilTW,,**

(JATAI reli!.-.»-» _|t) i.i .( 't^ 4^ y^»_loinbiu um »0|)^,i,i.i_i«„i, y,ii„«i„.,_,»fc

Através da "UPI" recebemos ontem a foto da primeiracxneriêncin com o "SD-2" — avião de vigilância —(DRONE) que decola c aterra na plataforma. Essa provacom resultados excepcionais, foi controlada pclo Exército

dos EE.UU., na Base de Yuiua, Arizona."M.":-6Q IDADE LIMITE P.LQ10S COMERCIAIS

OE 3AWSHT0S

A Agòncla Federal de AviaçJolnão tenha sido eun_.idci.ida e eujuslí(FAA) dos EE.UU. cstabeleoeumáximo de 60 anos para a idade dospilotos aéreos.

Alega o sr. E. R. Quesada. admi-nistrador-chele da "FAA" que na lal-ta de qualquer regulamento contra-rio, vem aumentando o número depilotos.de 60 anos de idade uu maise que pròxlmamente figurariam pi-lotos nas casas dos 65 e 70. (Enis-tem atualmente 40 pilotos nos EE.JU. comando, mais ou menos 60

tens já nAo hajam <>idu aprc&cuuidos em comentários _.._¦_......

Voidiu »_ui,jcHüu* iMrn, .tf» '.!H!Í)tr-,ic_. ..!w:n_), u.» h««umi«.\ *Â(Afm{({K,_j.ua u MiMplitil C**c»u^_. 4ii _,_••*-.IMUIÍCU. JlM; IVtlt^' -JU -lll'..*, 4|^Httpa il 'iu üuiuii.i,,n. iu (oUtt^ftiDàtm O -_6Í,ldU-.Ml_iUf _M| A..»(.(,ÍMi.s.ca, Sjlve»trc Sbvciiku iíu- «,*>iss«!-ti<io. Q-Ç-Jl* %• >>»i.u_ Vi«*i. Wfrt'q>tJ.G. dn 3h. Suii.1 Vi»i-i.i, \ju,*.»...-dC SOtíiri SM.VI1M, _(u Vvi.hll<,.-Hft,!HVda Aeronáutica; ;w_-^ a i^,^,. ^, .t^,luna Ac:c«, At_.;„ IWHOft,' AJMk,'du Q.G. du Sn. ?Oii.i Ã^r-w; fcVA*Inii mt.tri,, Am. U«t.»_- iL_T,. »»•._> _i* "i *Argumentos foram aprcõcntadus Dil °*or"k 4*1 Huat* V'**^'*, ^Mf^i», djj.tanto a favor como contra a propus- *> "

ta. A Associação de Transportei Ac-

anosl. Nos próximos oito anos uns | lifú*ac,lo de idade.2S0 pilotos das companhias de aviaCO terão' atlnzido aos 60 anos. Cies

Ki «lias Limo, do (J.Q-. _}«' ;%' '^i,»Aérea; pai_i o <__i.t_.i- dn, ift,

' -V*^Actca, BiUvilio ynch-u;u dt».

' >jp>.('rtido Q-i5. du >u. üo.1,1 -\<.m^-

PUÊRICULÍURA £ MtkM.O diietor-gsral dft Sj.iWft d* .\»^.

Rejeitando èsse úllinio ponto de 5CMHH»» ni,ijo,-._i..uu.iij.iu. SdHjtfdf

reos representando a maionn du& li-nhas aéreas era a favor da idade !__¦mlte de 60 anos. A ÀsaoclasSo dcPilotos (1FALPAÍ mostrou-se emforte oposição recomendando que scexaminasse a idoneidade dos piloto»sob uma'base individual, aeni qu..-

"FAA** considera que íi medi-' (-°*"re*' dc Mdlu, au^niiu,!. »h .«.i-cendo o número de pilotos mais ve-cina atual não está ainda capaeit«-.|J**'r.*Inv!!ç<? -íuuu Su..v*.;íijí _)«), Sum-jwlhos. serão responsáveis pela cresceu-1 da para predizer, numa base indivj. *u. KH5» rcpie_»..i.__; ^ SoíSlcoT &.te percentagem das opesações ae-! duai seletiva, tais ocorrências orsá Saúde da Aeivii.iui.cu. na SjT •&•>rens. I nicas, tais como ataques de coração, «adu Biasiieiiu w -lii«..cu;i,ifu

Acredita a "FAA". que devido à:ou embolias, mesmo onde exista:» Peuiaina, que sui •-....i._..„„progressiva perda das funçfics tlsiu-1 excepcional assistência medica e pre- cidade, no uo.ukío ju H a >_ d_fiulógicas e psicológicas que ocorre com vios exames. |in() Miximo *a idade, permitir que pilotos — sj "RÁDIO UNIVERSITÁRIA SANTOS-IXlNOUr

1 rvm. ri. seria unia iemeniKi.it: n .a segurança dos vôos. (Essa d

usV,'*'""".•*,.à° ""V™?0 Tícnplóglçomi}, o^ _»lunu» do ITA u*-«v-uM¦ *»¦ w*é o resultado de falhas me-1 *»• Aeronáutica -.ITA. - de Sao qua ir disew ediiíuiivtv Xib -*^m^"

partir dos 60 anos — permaneçam nccomando dos avlóes que conduzem165 passageiros e voam à velocidadede 960 Km. H. seria uma temeridadecontraperdadicas)

A Agência Federal de Aviação ba-sela seu regulamento em fatos damedicina que atribui essa repentinaincapacidade a preliminares distur-bios cardíacos e deduz que tais per-turbações tornam-se mais freqüen-tes naqueles que vão atingindo os 60anos, e que tais crises não podemser preditas numa base individual,por exames médicos. Esses riscos se-rão ainda maiores pela razão de se-rem os pilotos mais velhos que voamcom maior velocidade, levando maispassageiros a maiores distâncias, parae por sóbre as mais populosas ci-dades.

Agora! o>—S *^ÊÊÊÈmt*_

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APERFEIÇOAMENTODE PESSOALDAS E. FERRODiversos cursos destinados ao aper-

feiçoamento do pessoal ferroviáriovêm sendo promovidos diretamenteou com o incentivo da RFF. nos maisdiversos setores de atividade do con-junto de estradas.

Em 1959. com o patrocínio do Se-tor' de Produtividade da Rede, foirealizado um curso de Gerencia deTransportes; com a participação de27 técnicos de alto nivel das dife-rentes estradas filiadas e da admi-nistração da RFF. I

Entre 22 de outubro e 22 de de-zembro do ano passado. a RFFíêz realizar um curso de Classifica-ção de Cargos, do qual participaramirjualmente tôdas as estradas. Ain-da em 1959, convocado pelo Depar-tamento dc Relações Públicas da RFFreuniu-se, nesta capital, um Semi-nárlo de Chefes de Serviços do mes-mo setor, das diversas unidades in-corporadas. Ao mesmo tempo, a RFFvem incrementando e auxiliando fi-nanceiramente cursos de EngenhariaFerroviária nas Escolas de Enge-nharia do Recife e do Rio de Ja-neiro, com o objetivo de formar téc-nicos necessários ao parque ferrovia-rio do pais.

»..*..»>, wiir-fi;u -,..,M',,_( ,«.

'«¦kW-hs»***- ^fc*.,*%*w*fc..Wl(*0.., ,

Outras considerações concernentesà idade, apontam a perda de hablh-dade na realização rápida de certasmanobras, a falta de resistência âfadiga, a diminuição de vigor paraesquecer e rejeitar velhas técnicas,assim como para aplicar, oom rápidoraciocínio, aquilo que se faz ne-cessário nas situações de emergên-cia.

Recomendando aos Regulamentosda Aviação Civil dos EE.UU. exi-girem que: "Nenhum indivíduo quehaja atingido aos 60 anos seja apro-veltado ou sirva como piloto em ne-nhum avião que esteja em opera-ções de carreira, a "FAA" age de con-formidade com a responsabilidadeoutorgada ao Administrador pela Le:Federal de Aviação em 1958 que."Prescrevendo normas, regras e re-gulamentos...! o Administrador da-áplena consideração ao dever de im-pôr ás linhas aéreas a realização deseus serviços visando a maior segu-rança no Interesse do público...-' eque, "O Administrador exercerá suaautoridade e seus deveres segundoessa Lei de maneira a conseguir re-duzir ou. eliminar a possibilidade deacidentes nos transportes aéreos..."

O regulamento será aplicado pre- 'menlecisamente a 15 de março de 1960.Êsse. regulamento não afeta, no cn-tanto, aos pilotos de pequenos aviõese alguns, realizando irregulares ope-rações de carga. Tal regulamentoserá assunto de futuro estudo, pelaFAA" e. caso necessário, apresentadocomo proposta.

Um'estudo dos comentários recebi-dos pela "FAA" como resultado doregulamento proposto indicam quea emenda exigindo que os pilotos aé-reos só conduzam os aviões a jatoaté a idade de 55 anos, foi o únicoItem dirigido á opinião do público,desde que o propósito do mesmo éo de procurar uma oportunidade deobter informações de várias -fontes,o que só pode ser feito por meio decomentários escritos. Em consequên-cia, um inquérito público sobre essaproposta foi remetido. As propostaspara estabelecer êsse limite de ida-de foram publicadas no Registro Fe-deral «orno .emendas propostas asLeis 40, 41 e 42 dos RegulamentosCivis da Aviação e dadas à divulga-ção para que as pessoas interessadasapresentassem seus comentários.(Aqueles que desejassem expressarsuas opiniões quanto aos propostosregulamentos tinham 90 dias para fa-zê-lo). '

Tôdas as respostas recebidas fo-ram cuidadosamente estudadas alitesque a "FAA" tomasse sua última dc-cisão.

Êsse requisito da Idade limite de

uma carta ao presidente da Funda*.IMograüa -.upc-u.çao Santos Dumont. sr. Jo.,,* R.bciro .i.u»o.'i». sw. ,iw „«.„Li r?$- -,r<*tando eon**» da np!.. despesa., e pàp. úc.__~.a entidade, ao "Cen.ru Técnico dc;!cs Dumuaí 'o...... ,Aeronáutica;- daquela Escola supe-! A •Rádio SiSrior. e desUnadoa a criação de uma .mont» _o çqwttilu. isslmestaçio emissora de rádio, de àinbitoiciaüva piouu.iu. „,„ fcc£52 __'•_'exclusivamente interno. urocisu \í- *.."^. *>**,*'**v •*<***>

Expunham os estudantes o Wl*ffiS&%«ratado do emprego dos fundos, junttn. ser ui.l.zuJo jw lut *M&SSdo à missiva os comprovantes de (^àgtóerw V^u:-^ '•¦•¦•¦-'¦-tôdas as despesas relacionadas com de ainda daa montagem da estação.

Tal gesto demonstra o empe-nho dos jovens estudantes de técni-ca aeronáutica na adequada aplica-çio dos recursos obtidos. Foi obje-to de um voto de louvor da diretoriada Fundação Santos Dumont ao Cen-tio Técnico de Aeronáutica.

A estação emissora criada pelo CTAe denominada "Rádio UniversitáriaSantos-Dumont" tem louvável objeti-vo: ministrar, mediante conferênciase cursos radiofônicos, um amplo pio-grama dc cultura geral, de modo amanter os estudantes, cuja matériade estudo é altamente especializada,

informados sobre as conquistas daciência e da investigação ülosóíicaem todos os seus ramos.Para o desenvolvimento dêsso pia-

-< **ucc4Mki^ifc, »*;i,vhií». >ou compreeju-ao qu« .»__ miiiiüww (**•

AYIA0 DOADO: ftkk "M"

pitai o moderno avião- •V&unSjiSaSdoado pcln Qirelurii» cie \áru.k\útir.VCivil ao Ae.-úc.utw do Hio f»«í3o;3S,Norle. (Aip;

"JAL"' COM"mmm

PERMISSÃOPARA CASAMENTONo requerimento que

Sesunoo o HAj|ou|nq«_t|< wau. mâ_s,de New Jei*e.v iIíôa. .1. VlU^v, iW2Lines'' (J.-VL,. -ulqu.nu _j;j,i;',u_ "SónSi-....r-SíO" .Juíq, jwí-, djggflfil^ ^

*<>.i*

Esta, noticia !«i jiiUu, !^_n- ^>.suru Xobjv_!.shi, Wréill -M> 'i.A.-uerica:i Diviwun; ,»-,»_»^.í;ii,í.

,,' --.-- -v. M-.v ., i- ten.ay.! esperava recebi»-o o.-iiiK.iu i»i«oC-mar de Souza Machado, solicitou; principio» de Uiój &ianitt ,»j», »Ti>,»1perm.ssão para contrair matriniò-K<M_ iiitei-iiacioiia;., acua qn*^<t*b*l>ljnínio com a srta. Yara Caiero Salgudo!0* "DC-SLootenj, de nacionalidade brasilei-ra, o diretor-geral do Pei-soal doAeronáutica despachou favorável-

TRANSFERÊNCIA DE OFICIAISForam transferidos por necesslda.

de do serviço, para o Parque de Ae-ronáutlca de São Paulo, o cap. av.Ivan Bernardino da Costa,cola de Oficiais Especialistas c deInfantaria de Guarda e, por interessepróprio, para o Quartel-General *iqSa. Zona Aérea, o 1.» ten. esp. PauluCavalcante de Lucena, da Base Aé-rea de Salvador.

mm m wmA fabrica •¦Bocin..;'. t^tá, (j;-.tj-iH«.i-.

do nos prazo» marcador. !wlu«, »y»i.(-l_--.tos. os "707" eucoiiwudiidot. RWr 4lr-veigas Com->,.nhi.i_. Jt; ii_,;i^,o..u- ii.reo iuteinacioiw!.

Assim, sòniciite no PWOd>t djir -f._ a 15 d. maio úiuino l_ ún.i,v eflWSr-

Costa, da Ei- Sue o 5° avião à -'liiiinid-Xif-^yi^.,¦¦¦•¦¦ o 2" à Companhia <,**.&..:...,' 'q,

ltÇb~4•1VVA" e o 7- i ",v:i yix.-iv^'*, '

CONCURSO PARA MÉDICOSDA AERONÁUTICASob os auspícios da Diretoria de

Saúde da Aeronáutica, será realizadomais um curso de especialização demódicos para a FAB, sendo êste o16.«.

No próximo dia 22 terá lugar apreva escrita do Concurso de Sele-ção para os candidatos insólitos noRio de Janeiro e Belo Horizonte,cujo número eleva-se a algumas de-zenos.

AEROPORTO EMSANTO ANKtOSAO P-VULO.S•— A i*.-K._;d>.y> A»-iii*.

Sos dn Cidade enviou n^*,u C/u.,ii.i.io comandiiiite da IV í,),„, V4ts»i>b.-ieadeiro Armando A,-a{iBqo.N >'--careooncio a n._cc£»5__l...iu ic, »»H|s!?.«'_I çáo de uni aú.-oporii) ÍOfíWBiBaQíIflji

cm Santo -Vigelo, .i .i.ic.i.iò l,i; qVj*.lòmetros de dittiuicia àiK i-_.i;cò. r._Uu.da Capital, locaíitadu- "n«\.'

;iV*k"*4ÍiiSCNo Ofício, rcíiate. -iiiciiijinmits. a.

afirmação uo bii|i«aeiiu $M*&(í_i\,de que "o problema du», iwjásfiífiis'é privativo do sovèuio iiidnijli' _j.u-_bendo ao Minisiéno j« WonalUlcÃa exclusividade ti piivjléyio jq _^;n'4i^

60 anos, náo é uma proposta que já tinteiro

Os candidatos devem comparecer as ¦Si.l.^ÉSV.^S i^u"lui J*^*--*. :W!(lr-provas às 8 r.o. as do dta adma. na '?".,[„

^#« ^ :'¦ WSífSbSala de Conferências do Hospital.^MuníolDl^SliL^ W$gi * ^Central da Aeronáutica, á Rua Ba-I der' Smúrí$8& li ,wv,i,A^'*'-rão de Itapagipe. 167, munidos di Svar woSíto*.' m^m^í^Vcarteira de identidade e de caneta-, ^SiaSB|»

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,\ Wk,

I*» CA1

Arno COKRKIO DA MANHA, Tfirçn-1'clrn, 7 dc Junho <!o .1080

Pa pol de imprensa desviado:2 bilhões do luoro ilícito

* ".«-iorl» do» «mt»b«lr**lm*nloi qu-qur nrodiirrm um liii«ro d* a billiftc»f"r,«i»«t.«lnnim\ oom «_l«norn» «limestl-lr J0O mllhiV. do criueiro-, r»tf«ilnoli* • in<*r>v>i«)H, •«.•oinnif., quIUn* ««nlrr ot qur Irunmoionim l|«l«lmen*«lm, pmln-l«u, Me, — tiih.tmilriim. nn]to com o produto.nonndlfiniiNinontn da» mrrondoi lm

ltEXERCÍCIOS FINDOS "COMUNS"

|'i.i,-í'mhis rneiimliilinilo» «o Tribiuinl dc i'uiiiiii. nela* rclaçòet:

N" 1S0I, dt 17 5.40 — ANO lfS4- 173.008. 177,518, IBB.fl(M, 218.070,LMIU-IH, .1 li. mui. 210,071. 210,100

270.757, 270,762. 270,780, 270.778.270.778. 270.0,10, 270.031, 270.032,270.0.14, 280,010, 280.0.1, 280,022,280,020, 280.031.

oom «im- «níooimn, o tito do paptl1lp« ¦ m»nllh»", (ritdlclonril nnquol»«i«-i«*«*lr Or .«omcroln, pelo "linlttDAO ATÉ NOTA rUCAti

X fim <l«* itntir, «o vivo, no mer*

-ÍO.H.,,222.110,222.141,224.760.'.27.082,2211,2011.2.11). OM,

1232.022,1248.767.

221,400,2220131,222.030,225.912,227,267.226.506,231,983248.274.248.701.

«-'AttUft'', «rjiio, l«*ü»liT>«*nt«>. t* pode «erjoido t-urloc», a Inttntlijide Cl* (i»ve••i.iti-M^niio j>elnk rmpr»«»« Jorn»llttt.|irrri;iil«rldiide denunclud» pelo -Ei*.- ¦•¦¦¦•<*iiv •* edito*»-. Hesundo repoi-ttfem t«do". « r.|WU_frn do Corrflo da 1233.701, 283,012,t'iil«llo»d« no 1nr»ml paulista -O E**JM»*th» prrvprrrii. ontrm, dlvtrtot•littlh de XB*-. Paulo", o de»vlo do p»-j"papelelro»" e mercearia» que (un

221.430.222.134.222,858,223.041,227.280,230.776.232.020.248.804.240.352,

221.40(1,222,140,222.128,226.667.228.287.230.012,232.021.248,751.253.027.

pel de itnprtnrt par» aquela e ouS-n ".lithlidtdrt. trib » «o mil tonei»,dns hniml». delvimdo um lucro demnti de doN blIbiV» de rrurelro»nmml» ao* que evercem o comfroloIWV»., Ta! atlvlditde, por oulro 1«**«. caiu» grave p-ejulro ao eráriofculeral, J* pel» tubvençKo paga aoP*oditto ntolonal. J» pelo» f»\-oreiíttC-l. que rei*ebe o Importado.

clonnn.no centro da cldlA, Vfrifi*camoa que nc.ta» tlltlma» c quaicuninime o u«o do llnha d'*gu», «rn*dn titllltado o papet "carne «fc»"nprnn» p«r» o (condicionamento de•aluado», nao <*on«e«uindo conutataro empr*|o do ¦m_nllh»M acquer emum t-inloo e»tal«fleclmfnto. Noi "pa-pelelro»" obiervamo» enorme» quan-lidado» — nacional c importado —

fSPn Tir l\lt»rt. V«.\ AR.I-T1VA r'" "* ',,f^'"•'",<, « 53 e _4 crUMl*..mm nt '*?"«> NJ* OBJCTIYO „, o quilo, conformr a quantidade-_i._.i..m, Ipretendld» pelo trflfU.1, Inquirido»<iri.-„rf_ __i_.i ¦¦ prl* reportagem, o» rciponiávell pe--,>.*_. ".'lllr,V M._.u.",•«« 1cp«1«ito» dcelararam-.e Habilita-

Om comedido * impren»» n.clon,! Ltà expedindo. «. nocMUrlo Mt-JlMMnnvIWcloi« lndl,pcn*»vel, * »u» „ ^,„ f , rcferctilei AaíZTTZi,?

*T.,lwh,|m'" ?• Kr-'eventual* operaçoe». \cg.r«m.»c. pb!SSLilfSS J**?

«¦**. h.e ****_r.m. * «clareccr como can.riu.-m«SW^^i^r-»! 52UWá2 de»<K*«W' «• ^"ttMs c»toquca quepKpol linda n'*(.-ii». tmntvm chama-[poMuem. .-'«ri* "-Standard New«pnper", em con*«rllOiV*. e»pei*l»l«i. tanto o nacionalquanto o e*trnn«*e!"o. ohjeto da» aten-V<V« <lo* T>(*iTe!r.'.|el» n.*«« H H4. df11 dr Janeiro de 1ÍM6 e 9.76.1. de 6«le relembro do meiina ano, alím d»1-ei h> l.WR. dr !S de junho de 19M.Tul letilslnoitfi oh.tet;va O b»i\o curto«!n íorn»l e dn livro e. em face do<!i>r e-tütui, as eniprf««»< edltftra» eíorrtallstti-as enivíntram-íe iuenlns dopsramento de d!relto«í de Importa-<C»h C dem»(«, lavas aduaneira» e deprevMiVvia rocia; aôhrr o papel im-r^^tnHc <!>r**t.nnrt4> no consumo.

T»VVVV*. nt ivoosvm\ NACIONAI.^Or oislí-e Indo, obletlvando defen-

der > lndi'i«lri« naclon»! do papelcomum, r-t>*ètenUda por mal» de POeyinbeiis-lMientoii fabri», a reformavam^-nl elevou o preco do papel lm-porlndo a,*arrentando a majoraçãoKer»! dn p-<>duto nacional, qut dc-pende d» cttlülote adquirida no mer-**ado evterior. Vm face d» «doçtia<ie tal p.-ovldfncm, a «.-otaçao do pa-pol -jomuni. que ern semelhante * rioHn-ha ti'!.Rnr., c.cvou-5r FOnslvolmcn-ti*, r pnjiío tir fítiiiRir, attislmrnío.¦no mercado carkXMt, ,-*rc« de 350 porvento do valor diste, fols o "ISlan-íirtrd N<-ivsp»per" otisia aos Jornaisttm ntavlmo de U crureiro? por qut-írt. -rntiliítnío o tlr*o munilh» — «ntt-

Ifebinehtb ti*ndo pnra embrulho — va-¦!e vf-.va de 4N.

TtVSVINPO P\R\ Ot TROS FINS

Èth i-ft*o'rribc(a da disparidade das¦icbtnciV-. o MWÇrclb, principalmente•o vttrejtstti c don tro dosts classe o«!e Ríncros alimentícios, começou a.itbv-tituir o tipo manllha. dr uso tra-<l!«-ic!-til. -pelo linha d'n«-u«i. que éirsario ««"orn na qu.isc totalidade dasrvdos _r eslabi*!ccin;entos que cons-titucit. as npwndís orpani.-açòsc dis-t.-i-Hitdor«, cujb consumo mensalstlnce ti t-^n*p|»ri«s. >'.' natural o pro-¦oedimento do comércio ao procurar"» dffc^ d#* scüs Interesses* legitlmõs

•j.!*is, ao adquirir f. produto dcm*f\ 1«at\-o preco. pois o mremo nSo

fah. de^tln» » revanda e «lm no «con-*!V-!oti»mento dai merendorias com<ue transaciona.

í-RlX.niVO AT* PARA O KRARIO

V<t.-ntihiiwl. oo entanto, e que con-»írs adquirir as imomsas quantida-<ir-s dc que neco-sil.-», poi«> o piftpel"Standard Nnvspapc-. ", ft vista dotjt.t. p.voo.íus a IcgisbçSo especifica,iiHo pode scr vendido para outrasfinn!.dados sènfiò as relacionadas com

¦)»N cin prosas 'editoras c jornalísticasJc l-ua UtíUzbcS-b para /ins de embru-lhos, cadernos dc rascunho, folhetos,volantes, rótulos do medicamentos,eot.ytiím lesão Aquelas empresas rno próprio erftiio, umn vez que oimportado recebe os favores fiscaisnH.didos e o hactònftl è trans?.Mona-

-tí-h, entre a fabrica e as empresas,iTH>díante subvenção governamental<H»t -o torna monos oneroso A ocono-

•!i:ia dr.s JSrnnts, A prática do talii\"<»i«tilnf!riarie _-\'ím do íato do con-

utimò do linha riacua nacional pelosjornais n:io estar stijelto a qualquertino -de fiscalização nem mesmo orepistro a qi.*c <* submetido o impor-¦istio, que, por seu turno, c renlirado¦de forma pKvána ou decorativa, pois;ttos riepòslíos "papeleiros" tanto seVéitde to nacional como o estrangeiro.

AiroRinxovs SAREM¦O inais jírave e q\:e temos certeza

dr tjuè os òrciíos «jnvcrnamcnlals. acuja csíera de atribuições está nfe:.*.h vigiWncm ao cumprimento dos dis-'positivos que determinam quc as so-i>.-:<s. tipariis c papel defeituoso para-fc impressão de jornais so poderão servendidos r>s fábricas com a finalidade•t^ie "i?crem reconvertidos & condição de'mati-m-prlmn, conhecem a situação, j'Ha

altíim*. tempo, a irrcgularidailefpi levada À consideração do Servi-¦£0 de -Irencão da Alfândega do Riode vtaneiro, ri.i Seção de VisealÍ7Hç:io'ria PÍ?caU2Í9ç8b Bancária -do Bancorio Bra-s-ll 'e -d» Diretoria dc RendasAdua-í-êiras wK. íjue bouvesseni sidoeNÇcdfdn qualquer providíncia pnraVc^gui-^dav ns reservas cambiais doipSis, o quc determinou íníptiótaçRoiiun?0 j-cn.rrilizRda no Sindicato dos¦7,*.*i.*ipi*ictiii'ios de Jornais o Revistas,cjuè í. prepara pnra e\if!ir a -cessa-v-^b da attbmaiia, porque, sobretudo,% 'mexmn envolvi: vultoso numerário.¥iíljtittdti cálculos elaborados pola rc-poiMageni do jornal paulista, o con-

ísuiitb de papel linha d-ftcua pelos.-iernais É da ordem de 140 mil tone-Indas mmiils enquanto a produção nn-

«cionnl sdu-.-lda as impoi-tacSes per-!f!t-.'ctti um totnl de J00 mil toneladas,havendo, portanto, um dosvio de cer-

- S;r de Í0 mil parr. fins irrcculniVs.

1 N* 1507, dt 17,5**01258,187, 233,8(0, 236•258.407. 258.437. 2581258.784, 258.702. 260J260.87.1, 260.574, 2621262.1106, 262.007. 2621-62,044. 262.984. 262263.002. 263.766, 201265.122, 265.129, 265

|267.055. 207.961, 267,1267.095. 267.996. 2871260.851. 271.477. 271.271.490, 271.494, 271

— ANO 1954654, 257.139,

258.715,260 572,262,895.262.938,262.999.264.278,266.902,267.979,269.816,271.487,272,132.

713,383.847,926,«51,,256,563.965..907,484.550,

N" 1510, dt 17272.128. 272.130.

.273.358,277.066,

27.1.283277.064.277.069.277.577.278.011.278.024,'278.913.

5 60 — ANO 1»54272.470, 273.278,

277.070,277.618,278.017.278.025.279.745,

277.062,277.087,277.073,277.629,278.018,278.020.

277.003.277.068,277.569,277.847,278.022,278.035,

279.747, 279.749,

"CARTA MENSAL"DO CONSELHOTÉCNICODACNCA Confederação Nncionnl do

Comércio está distribuindo portodo o país o número 60 dc "Car-ln Mensnl" do seu Conselho Téc-nteo, correspondente no môs dcmaio do ano cm curso.

Contém a publicação do órfiüodc estudos da CNC, ora distribui-da, a seguinte matéria, de realinteresse, relativa a problemaspolíticos, econômicos e ndmlnls-trativos do Brasil na hora atual"A América Latina cm Face doDesenvolvimento Mundial", deautoria do ficncral Edmundo Ma-cedo Soares e Sllva; "Considernções sóbre o' Llbcrnllsmo", doprofessor Octavio Gouvéa de Bu-lhões; c "Administração Provisó-ria do Estado da Guanabara", dosr. Carlos Medeiros Silva.

PARA 0 ENCONTRODE ECONOMIA DOMÉSTICAlltpoii dt titibrlecer cnnlalni tm

Ilrln Hniiionlt com tipecialiitai rlt«•mioi-inçSo de Credito t A-.irmtil.-miluiitl t Ai-A Hi .- do Instituto Bupcrior de Educado llui.l, retomou .-,«.nin • «ra. Ecilda Ceironettn, do Sn-viço de InformaçíO Asi-lrol», e umn«Lu roordenadnraa do Enconlrn neEconomia Dominica « aer rcAlitadode 22 a -d de Julho próximo, neitai-npltal, em dependinclai do ServWoSocial Rural, como parte doi (entejoicoineinoratlvoi do Centenário do Mi*iiisUiin da Airicultura.

Na capital mineira a ara. Cescn*netto recebeu apoio de vtrias enll-dadci dispostas * colaborar com nSIA para qut o Encontro programadoconstitua fator positivo da congra-.i*menlo, de adrmaçllo do valor riaEconomia Dontiitica no aoergulmentodo nível dt vida de nossat popula*ções, sobretudo ài do melo rural.

Da Fazenda do Rosirio, estabeleci-mento de ensino dirilldo pela educa-dom Helena. Anllpoff, lundadora daSociedade Pestalotzt do Brasil, deve*ruo participar vArias especialistas,trazendo filmes, "slides", pulillcac.es,pecas de nrlesnnalo etc, examinan-do-se nindn a possibilidade dt vindada Bandinha Rítmica do CursoNormal Reflonal do Educandário.

Faincls e publicações da ACAB, Ins-tltulçíio ploneirt dt extens/io ruralentre nós, aerto expostos e oferecidos

Relação das disponibilidades de "divisas"divididas em lotes para o leilão do dia 9 de junho de No0FINLÂNDIA i II certificados ileCATEGORIA GERAI. - USS FIM.. Il ctrllflcidoi Uu611.00(1 •- PRONTO

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________£. ______ B_By*M_*B^**-^*L^^:^j______l _Bf^^_____-^^l ¦ fí lín ¦ i ¦¦'""¦' (H ^ v V^^^>^" ^/í tt. <*'"' "*" 1 ^^s 1, '-'*'."jl\ iiS_Mifc'BE____________f____E

ÍNDICESDE SOLVÊNCIAm NORDESTEO VHltir dos tifulos do «..édito'T>;¦^!l1viild^s nas oito capitais do

NbMfeStfe, cm ÍPPÍ), subiu a Cr$í','0 inilliNis, 3S% rio aunncnt«-i¦vMiro o vovifioado om 1P58.

Phi-r tssR'cifra, Salvador o Re-oi,*> oontribuiram oom CrS 50 o'«Cr!? PS mijliõos, oom atimonios«<i«_ 77 o 40%, rospoctivamonío,'Pir. relaoSo ao ano anterior. O in-o,'oriienlo em Tert?sina foi de ..í?PP%, -em Natal 61% e ém For-talM-a dt 2% apena..' notândi*!-ve certa esíabilidade nas outrasprs«*-»s.

O -alto volume do titulos pro-fC-Vtarios em 1P59 é (So mais sig-nii'ioafív-o guando so admita asua oorreinção com a iheidôneia-do fal«3hei__ o oonoordatas. Êssereviiüario tambérn pode sor de-vido a um recesso no volume derrofiVios.

Km "iPSfl, sun-ientou em S«STeO valor médio rios titulos protes-«tRdos, em rolftcão ao do 195S. Re-*ifC « Maceió ficusaram valores«ródlos ihfoi-ioros a 1P5R, Rrls-«>-,-:(-. <io !PSP rio BXB.

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)B CORKEIO DA MANHA, Tfirçü-Fclrn, 7 do Junho do 1000 1.° Cudorno

C O M _ R €BOLSA DE NOTÍCIAS

(Sucursal do São Paulo)MISSÃO COMERCIAL! DEBATES

Km n-nniio ampla, mire Industriais paulistas c os membros daMlssào Comercial Norlo-nmerlcaii.i, ronllinda nn FARESP, fornmdwfutidA* problemas ceoiiAmlcos nns transações cumcrclnls entro osdnls países; Intrrfssos dos homens de empresa dc Sáo Pnulo o pro-postas de ambas as partes. Em relação As modalidades do propostas¦'».• transação feitas pela Milílo, foi salfenlndo quc interessa maisaos pequenos e médios empresários brasileiros, o financiamento domaquinas, em VM de financiamento direto o associativo polo forno*cimentíi de "know-ho«", sendo que a primeira dessas modalidadesJa rsia sendo usada pela Alemanha, o Japão c pnlses dn EuropaOriental. ,

TRODUTOS COLONIAIS I

O sr. Sylvlo Brand Correia, diretor do Comércio Exterior, cha-mo» a atenção dos visitantes para o fato dc quc o Brasil prática-mente exporta pnra os Estados Unidos c outros pnlses, somente oschamados produtos enloninls. Há dificuldades pnra colocar fora dopais, os produtos manufaturados. Uma delas, cm seu ponto do vis-ta, reside no falo das empresas brasileiras quc trabnlhnm no regimede '•know-how" e de "royalties", pnrn unia série de produtos (fa-bricac>o>, inclusive máquinas, estarem sujeitas a umn cláusula dcexclusividade que determina sejam os mesmos vendidos apenas nomercado ronsumidor interno. Há firmas quc recebem propostasdc compra do estrangeiro c não podem atendi-las por êsse motivo.

MAQUINAS OPERATRIZES

l'm industrial paulista sugeriu na reunião que um grupo nmc-ricano constituísse no Brasil, uma organização,' com seu capital emdólares, para promover a importação de máquinas operatrlzcs nosEstados Unidos e revendc-las no Brasil, com certo financiamentocm crutclros, Lembrou que isso tipo de empresas existiram no pais,antes da guerra.

ESTOQUE DE ALGODÃO v

No levantamento procedido a 31 dc dezembro do ano passado,pois Secretaria da Agricultura, através dc seu departamento espe-..-,,,:.-?,io. Ministério da Agricultura c Bolsa dc Mercadorias dc SãoFauln, os estoques dc algodão em pluma existentes no Estado eramde 41.172 toneladas. Procedências: 29.608.812 kgs. do Estado,"t-:..i.:. kgs. do Paraná; 10.170 kgs. de Minas Gcrnis; 3.658.010do Rio Grande do Norte; 1.778.967 dn Paraíba; 76.000 dc Pernam-buco c. 1.741.528 do Ceará.

PREÇO' " "O

produtores e a*FARESP pleiteiam o"preço "mínimo "de

Cr$400,00 para a saca dc amendoim de 25 quilos, com casca, tipo dois.A Seerelaria da Agricultura concorda com essa pretensão c no casodela não ser efetivada, recomenda a liberação das exportações ou ofinanciamento do produto pelo Banco do Estado, tendo por baseaquele preço.

MERCADO INGLÊS DE LA

O Escritório Comercial do Brasil na Inglaterra informa que oKe.no Unido voltou a ser o maior importador c consumidor de lãdo mundo, posição quc perdera para os Estados Unidos, durante elogo depois da guerra. Sua produção doméstica é de 54.0001 cm1999-60; meio termo entre o Uruguai com 68.0001 e o Brasil com26.3001. Uma parte dessa lã é exportada crua. Toda a produçãoda Grã-Bretanha e dc uma qualidade quc não exclui a possibilidadedc exportação.

CENTRO DE TREINAMENTO

O Departamento dc Produção Vegetal está instalando em Campi-nas, um Centro de Treinamento (com recursos do PAG) para trei-nar os seus técnicos. Objetivos: prestar assistência aos produtoresrurais e suas famílias a fim de que lhes seja possível aumentar aprodução c atingir melhor nível de vida.

IO, ECONÔMI Ai E F*

Favorável o Brasil à renovação doConvênio Internacional do Café

AGRICULTURANO NORDESTE

DECLARAÇÃO

O produto bruto da agricuHura nordestina, cm 1958, foi es-limado em Cr$ 51 bilhões a pre-jos correntes. Parcela ponderáveldessa importância corresponde àslavouras, com cerca de 2/3 doproduto bruto, cabendo o restan-te à pecuária c produção extra-Uva vegetal.

Em 1959, esses resultados fo-ram mais elevados. Não decor-rem, contudo, de expansão dosetor agrícola, mas, do restabe-lecimento em lermos gerais, dasituação anterior à crise de 1958,cujos efeitos ainda se fazem sen-tir na região. (Relatório de 19D9do BNB)

ANTÔNIO ARAÚJO TORRES comunica que se extraviou o seu compro-rante de pagamento do adicional doImposto de Renda de 1952. Gratifica-sc a quem encontrar, devolvê-lo á Av.Ministro Edgnr Romero, 73. 1477

BANCO SOnO MAIOR S. A.Aviso aos Acionistas

A Diretoria do BANCO SOTTOMAIOR S. A., atendendo ao que íoideliberado na assembléia geral ex-traordln&rla de 22-9-59, comunica aossenhores acionistas, para os efeitos doartigo 74 do Decreto-lei n°. 2.627, de26-9-40, que deverão recolher à Te-sourarla do Banco - no prazo de 30(trinta) dias, a contar desta data, isaldo do valor da subscrição de capltal que fizeram por ocasião do aumento de capital de CrS 50.000.000,00para CrS 100.00C.000,00.

Rio de Janeiro, 30 de maio de 1960.JOSE* LUIZ DE MAGALHAES LINS

— Dlrctor-Presidente. 28839

O ministro da Fazenda definiuem Nova York, ontem, os rumosdn política eníeolru do Brasil, nnAssembléia do Bureau Pan-Amo-ricano do Café o posteriormenteem ampla entrevista a Imprensaamericana. Revelou o sr. Paes de'Almeida que o Brasil 6 favorávelà renovação do convênio Inter-nacional, mas deseja garantias dcfiel execução tlôsso Instrumentoo reforço de algumas de suascláusulas. Os sacrifícios a quc scimpôs o nosso governo, c dosquais dependeu o êxito do Con-venlo, devem ser reconhecidos,poréro, pelos demais signatários.Em entrevista, o ministro da Fa-zenda explicou a venda de cafépnra a indústria de solúvel e porúltimo, encareceu a necessidadedo financiamento internacionalnão paro estimular a produção,mas para as novas atividades eco-nómicas resultantes da industria-lização de certos tipos de cafe,impróprios para o consumo e qucconduzem a uma variada gama desubprodutos.

Na assembléia geral do BureauPan-Americano do Café, o minis-tro Paes de Almeida íêz larga ex-posição sóbre a conjuntura cafe-eira do Brasil o anunciou o de-sejo do Brasil de procurar reíor-çar a colaboração internacional,no tocante à produção e exporta-ção dêsso produto.

Disse o ministro que considerao governo Brasileiro apropriadaa renovação do Convênio Inter-nacional, mas que o Brasil deses-ja ter garantia de uma ¦ fielexecução.dêsçe instrumento disci-plinador da oferta, por parte detodos os signatários. Acentuouainda ser indispensável que todosos paises distribuam melhor ofluxo da exportação no correrda safra, a exemplo do que fazsecularmente o Brasil. Acrescen-tou que o Brasil ia propor cláu-sulas novas, relativas à industria-lização dos cafés julgados inade-quados para o consumo interno einternacional. Fêz. também, oelogio das atividades do BureauPan-Americano do Café, que con-siderou órgão modelar da coope-ração latino-americana, no to-cante à propaganda de um pro-duto básico para a economia dês-te Hemisfério.

O sr. Paes de Almeida dialogou,depois, com diversos delegadosà Assembléia Geral do Bureau,aos quais forneceu minuciosasexplicações sóbre a politica desustentação dos preços internos,posta em prática pelo governobrasileiro, com o objetivo de me-lhor remunerar o produtor na-cional e também estabilizar, emníveis razoáveis, os preços inter-nacionais, e também apresentouvárias sugestões relativas ao in-cremento do consumo mundial."O aumento desse consumo e nãoa simples restrição das exporta-ções é que deve ser o nosso ob-jetivo", disse.

DECLARAÇÕES À IMPRENSAApós a reunião, o ministro da

Fazenda fêz as seguintes decla-rações à imprensa americana emundial:

—Minha presença, neste mo-mento, no Bureau Pan-Ameri-cano do Café demonstra o inte-rêsse do governo brasileiro pelosentendimentos que deverão rea-lizar-se, no correr desta semanapara a renovação do ConvênioInternacional do Café.

Antes de seguir para Watt-nlngton, onde so reunirá a Juntaquo administra osso Convênio —continuou — achei apropriadoconversar, de maneira informalpor quo acabo do fazer, com osrepresentantes das Repúblicas ir-mus da América Latina, para osquais o café, em maior ou menurgrau, é um dos principais ele-mentos dc suas economias de pro-dução. Acabo do fazer uma cx-posição franca dos problemas queprecisei enfrentar, no Brasil, nocurso desta safra, c das soluçõesque pusemos cm prático para cs-tablhzar internamente os preços,melhor remunerar o produtor na-clonal e, por via de conseqüência,manter, nos niveis atuais, a es-trutura internacional das cotaçõesdo café.

RENOVAÇÃO. MAS COMREFORÇO

Continuou o ministro:Ninguém ignora, no mundo

cafeciro, o tremendo esforço quco governo brasileiro necessitoude desenvolver para executaraquela politica, da qual, funda-mentalmente, dependeu o êxitodo Convênio Internacional. Acre-dito, por outro lado, quc êsse ins-trúmento contribuiu para disci-plinar o mercado, com beneficiopara os paises produtores, paraos consumidores e para o "trade".

O governo brasileiro — con-tinuou — está disposto a nego-ciar, cm bases justas e cquitati-vas. a renovação do ajuste mun-dial, Creio- que, a pouco e pouco,estamos progredindo no sentidodn estabelecimento e da admis-são, por parte de todos os paísesprodutores, de uma disciplina dcprdução e consumo, capaz de cor-rigiros maléficos impactos da con-juntura mundial de superpro-dução. Será entretanto, indispen-sável, que o Convênio seja refor-çado em algumas de suas cláu-sulas principais e fielmente cum-prido por todos os signatários.

SIGNIFICAÇÃO POLÍTICA ESOCIAL

Tenhamos presente que ês-se Convênio não é, apenas, umajuste que se situa no plano dasrelações econômicas internado-nais — prosseguiu o ministroPaes de Almeida. Tem, também,uma inequívoca significação po-litico-social, pois constitui 'umagarantia de estabilidade social epolitica para os paises que tantodependem do café, êsse nobilis-simo produto cuja essencialidadejá não se põe mais em discussão.Do café dependem mais de doisterços das Repúblicas Latino-Americanas, e um crescente nú-mero de províncias, territórios enovos paises independentes daÁfrica, para a obtenção dos meiosde pagamento com que devem fi-nanciar seu próprio desenvolvi-mento econômico.

EXPORTAR E IMPORTAR— Exportações crescentes e es-

tabilidade de preços representam,para nós, os paises produtores, asegurança de balanços comerciaise de pagamentos mais equilibra-dos: o aumento, se não a conti-nuidade, do fluxo das comprasque fazemos aos países fornece-dores de bens de capital e de de-senvolvimento, numa palavra, a

manutenção, cm alto nivol, do co-mércio lntcrnncional,CRUZADA PARA A ESTABIU-

ZACAO E AUMENTO DECONSUMO

O Brasil, fiel I. sua tradição concllladora. náo medirá, esforços pa-ra que sejam levadas a bom tér-mo as negociações internacionaissobro o café, mas será. também,indispensável que o volumo da pro-duç&o brasileira, nossa tradlçáoexportadora c os ônus quo vimoshá tanto tempo suportando, paraque sc mantenha a estrutura inter-nacional dc preços, sejam reconhe-cidos cm sua Justa conta e em seuJusto valor. O governo brasileirodeu cumprimento, com a mais ab-soluta cxatldfio. aos compromls-sos quo assumiu ao assinar o ins-trúmento internacional reguladorda oferta, tanto em seu espirito,

âunnto em sua letra. Estamos, as-

m. em condições de pedir aos de-mais signatários que, de modo ca*da vez mais efetivo, associem seusesforços aos nossos, para que jun-tos possamos empreender a gran-dc cruzada da estabilização dospregos c do aumento do consumomundial de café. Esperamos, tam-bém. que todos os grandes consu-mldores sigam o exemplo do go-vôrno dos Estados Unidos da Amé-rica e do "trade" americano: oprimeiro, desonerando o café dequalquer tipo de Imposto alfande-gário ou de taxa especifica deconsumo; o segundo, sempre indi-nado a prestar sua colaboração pa-ra difundir o gosto por essa bebi-da neste pois e sempre, também,tão profundamente consciente dnnecessidade de oferecer ao caféum firme mercado comprador.

AS RECENTES VENDAS AINDUSTRIA DO SOLÚVEL

A seguir, disse o ministro:Quero também explicar o senti-

do das operações recentementerealizadas com firmas norte-ame-ricanas. Essas operações foramabsolutamente legitimas, n&o des-toaram de qualquer padrão de ope-rações comerciais tradicionais nemrepresentaram favoritismo a quemquei; que fosse. Sem ultrapassaros quotas trimestrais ou a quotaanual que nos outorgou o Convê-nio Internacional, 'sem baixar re-gistros de preços de exportação esem sequer afetar a cotação inter-nacional, como demonstra o própriocomportamento do mercado, reali-zamos. através de canais comerciaistradicionais e mediante vendas dl-retas do Instituto Brasileiro doCafé. uma exportação perfeltamen-te normal, com vistas a allmen-tar. exclusivamente, a indústria dosolúvel nos EE.UU.. Isto fizemossem qualquer discriminação, de vezque aceitamos propostas dos fabrl-cantes de solúvel, com capacidadede processar as importações quepara tal fim solicitavam. Tais ven-das foram efetuadas sem propósitode competir com quem quer quefosse, e apenas com o objetivo demanter o volume exportador bra-sileiro. repito, dentro das quotas deque dispomos para as exportaçõespara mercados tradicionais. Justa-mente porque se tratava de umaoperação circunstancial, com obje-tivos previamente definidos, consi-deramo-la terminada, de vez que

Banco Mercantil do Rio de Janeiro S. A*RIO DE JANEIRO

CARTA PATENTE N.o 1.697 DE 17-10-1950

BALANCETE EM 31 DE MAIO DE 1960"

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Km moeda corrente Em dnposito no Banco do Brasil Em depósito ii ordem da Sup. da Moe-

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Empréstimos cm C/Corrente 42.840.094,80

Empréstimos Hipo-.tocários —,—

Títulos Descontados 356.632.986,30Loiras a receber dc

C Própria 12.092.283,80Afièneias no Pais .. —,—Correspondentes no

Pais 7.983.005,50Ajçóncias no Exte-

rior —,—Correspondentes no

Exterior —,—Outros valores em

moeda estrangeiraCapital a realizar.. —,—Outros níditos ... 1.978.762,20

Cr$

10.407.948,7ii99.244.678,00

14.525.000,002.196.311,80

1.000.000,00

Cr»

126.373.938,50

PASSIVO

NSo Exlglvel

Capital Fundo de reserva legalFundo de previsão Outras reservas

Cr»

50.000.000,007.129.000,00

13.920.000,00603.594,00

Cr»

71.652.594.0Í

ímcvt

Titulos o valorsmobiliários:

Apólices « ObriRa-ções Federais, in-clusive as do va-lor nominal deCr$ 4.500.000,00dep. no Baneo doíirasil S. A. à or-dem da Sup. daMoeda e do Cré-dito

Apólices Estaduais.Apólices MunicipaisAçòos c Debêntures

421.527.132,60

21.647.562,70/

L\

.001.707,00189.250,00148.000,00

.242.265,70 15.581.222,70

Outros valores

C — Imobilizado

Edifícios dc uso doBanco 15.509.429.50

Móveis e Ulcnsilios 1.251.126,90Material dc expedi-

ente - 653.018,00Instalações —»-—

459.755.918,00

17.413.575,40

D — Resultado»Pendentes

Juros c rií-scouJos,Impostos Despo-K-c Gerais c

Outras Contas ...

84.618,801.798.700,70

14.254.944,30

E — Contai de Compensação

Valores em parantia Valores em custódia Títulos a receber dc C AlheiaOutras contas

203.602.981,601.657.057.229.90

62.064.055.606.654.000,00

1G.138.263,70

1.929.378.267,10

2.549.059.962,70

G — Exlglvel

Depósitos

a visla c a curtoprazo:

de Podêres Públi-cos

de Autarquias em C/C Sem Limiteem C/C Limitadas .em C/C Populares.,em C/C Sem Juros.cm C/C de Aviso...Outros depósitos ...

» prazo: de Podêres Públicosde Autarquias .....

de diversos:

a prazo fixo ...dc aviso prévio

Outros depósitos ...Letras a Prêmio ...

Outras Responsa-bllldades

Título redescontadosObrigações diversasLetras a Pagar ....Letras HipotecáriasAgências no Pais..Correspondentes no

Pais Agências no Exte-

rior Correspondentes no

Exterior Ordens de pagamen-

to e outros crédi-tos

Dividendos a pagar

227.478.567,20151.124.213,2065.940.316,8021.127.716,80

5.782.528^20

desejamos evitar possa rceíentlr-scn estrutura internacional de preços.

NOVAS SUGESTOE8A delegação do Brasil & reunido

da Junta do Oonvínlo Internadonal trA.i nlgumas idéias nbvas qucapresentará i, considerado do pie-nftrlo. Todo um mundo de pcsqul-sa e atividade econômica está nin-da para iniciar-se com base no ca-fé. Estamos no Brasil desenvol-vendo uma técnica de alta quall-dade no sentido de industrializards cafés considerados imprópriospara o consumo interno ou inter-nacional c. também, os atuais cs-toques. Propomo-nos a oferecer <itodos os países exato conhcclinen-to desse processo tecnológico, aíim do que cada qual desenvolvaa sua própria Industria de óleos,adubos para agricultura, alimentopara gado. cafeína c outros produ-tos químicos.

FINANCIAMENTO INTER-NACIONAL

Nfto é demais supor que pudés-semos solicitar um certo tipo dcfinanciamento internacional parao desenvolvimento dessa nova atl-vidade econômica. Estamos con-vencidos de que tais financiamen-tos ser&o mais úteis para a eco-nomia mundial como um todo. pa-ra as economias cafeelras nacio-nais e para o Incremento do co-mércio mundial do que os emprés-timos internacionais, que visam aestimular a produçSo. num mo-mento cm que tentamos todos osesforços para corrigir os desastro-sos efeitos da conjuntura mundialde-superprodução. ,;-)'.PROIBIÇÃO DE SUCEDÂNEOS

Por outro lado. acreditamos queé chegado o momento de definiros padrões de café exportável afim de que se tomem, internado-nalmente. medidas concretas paraimpedir o desvirtuamento do no-me da bebida. Precisamos buscarmeios que levem, paulatinamente,a proibição de misturas, de suce-dáneos e de outros ingredientes,com o café. misturas essas que con-tinuam a ser apresentadas ao pú-blico sob o nome nobilitante decafé. com adulteração de seu gós-to e de suas propriedades funda-mentais. Esperamos, sinceramente,que os demais países produtorespensem como nós e que coletiva-mente possamos trabalhar em be-neficio da economia cafeeira mun-dial. Esta a maneira pela qualmais rapidamente conseguiremosmelhorar os padrões de vida doprodutor nacional e remunerá-loadequadamente.

A NOVA SAFRA BRASILEIRAConcluindo, disse o ministro Se-

bastião Paes de Almeida:Propositadamente adiei pata fins

de Junho, isto é, para* depois dasconversações em Washington, aformulação do plano de comercializaçüo interna e internacional dasafra brasileira de 1960-61. que de-verá ser bem menor do que a atual.Essa é a mais evidente demonstra-ção de que o Brasil está dispostoà colaboração internacional, e quesó a abandonará se n&o encontrarreceptividade e cooperação porparte dos demais paises produto-res.

Falências e Concordatas

471.453.342,20

28.576.447,501.619.010,40

49.820_40 30.245.278,30

501.698.620,50

.1 _

8.420.084,70

719.160,201.275.485,50 10.414.730,40 512.113.350,90

H — Resultados Pendentes

Contas de resultados 35.915.750,70

I — Contas de Compensação

Dcposltantes dc valores em gar. e cmcustódia i .Bfi" •— "¦ • --¦

- íDcposltantes de tt-tulos em cobrança:-

do Pais 62.064.055,60do Exterior ... _,_ 6i.OCr.055,60

Outras contas -6.654.000,00 1.929.378.267,10

DESPACHOS EM FALÊNCIAS

4.» Vara Civel — ELETRO MECA-NICA CONSTRUTORA ELMECO S.A,Homologo o contrato de honoráriosde ila. 1030, face à concordância daCuradoria de Massas

SOC. DE BAB E RESTAURANTEESTRELA DO RIO LTDA. — Deíiro

pedido de íls. 545.7.» Vara Clvci — F. R. Moreira —

Na forma da promoção.MANUFATURA DE ROUPAS WAI,-

REY LTDA. — Ao dr. Curador dasMassas os eufros de habilitação de crédito de IAPI.

8.» Vara Civel — INDUSTRIASREUNIDAS DE PESCA E CONSER-VAS NETUNO — Deferido o pedidode fls. 704. Expeça-se o competentemandado de pagamento em íace dainformação de íls. 723 e da concor-dància do sindico e da Curadoria deMassas.

14.» Vara Cível _ LAUMAR MAQUINAS LTDA. — Atenda-se.

CIBEL ACESSÓRIOS PARA AUTO-MÓVEIS COMÉRCIO E IND. LTDA.— Atenda-se

MERCANTIL AUTO ELÉTRICA S.A. — Nos 'autos de crédito retarda-tário de Banco do Estado do Rio deJaneiro, ao credor,

CIBEL ACESSÓRIOS PARA AUTO-MÓVEIS IND. LTDA — Cumpra-se

despacho de fls. 33' dos autos doInquérito Judicial. Ao dr. Curadordas Massas

15.- Vara Cível — Cia. BRASILEI-RA DE COM. REPR. COMBRAC —Nos autos de 'crédito' retardatário deBrastemp S.A. Peças e Serviços, vis-ta ao impugnado.

BANCO LARINO AMERICANO S.A. — Na íorma da promoção.

DESPACHOS EM CONCORDATA

1.» Vara Civel — SOC. INDUS-TRIAL DE MAQUINAS OLIVEIRAMECA LTDA. — Diga o dr. Curadordas Mossas.

4.» Vara Cível — LUPORINI CO-MTÉRCIO INDÚSTRIA S.A. — Ao dr.Curador das Mass-as.

9.' Vara Cível — TENDLER & HO-ROWITZ LTDA.moção.

COMERCIAL E IMPORTADORALEGES S.A. — Ao dr. Curador dasMassas os autos de restituição íor-mulado por Josil Importação e Exportação Ltda.

11.' Vara Civel — CIA. CIGMAGEBARA MURANO COM. — Cum-pra-se a parte final da promoção dodr. Curador das Massas

CONFECÇÕES E CRIAÇÕES "MARIEL" LTDA. — Olicie-se na íormarequerida, para o fim de ficarem osbens a que se refere na parte finalda petição dc fls. 46 ã disposição dêste Juizo.

15.» Vara Civel — ARAMES NACIONAIS S.A. — 'Nos autos de créditosimpugnados de George P. HouryYervant Boyadjlan; Hans Curt Stad-hagem; Otto Sprenger; August Her-mann; Kar Pearson; Woldemiro Pei-xoto Padenosso; José Faria de Paula;Jack A. Agos; Rubens Antônio Gonçalves; Edgard Frias Rocha; AurélioCivatl Rossi; Hélio Ramos FerreiraErnest Schwartz, atenda-se.

16.» Vara Civel — ACISA S.A.COM. INDÚSTRIA — Ordenado a inclusão dos créditos de Antônio Ve-nâncio da Silva por CrÇ 22.000,00;Auto Diesel Importadora S.A.; 102.404 50; Banco da Lavoura de Mi-nas Gerais, 165.390,00; Banco Lown-des S.A., 305.964,00; Carlos P. Du-arte & Cia. Ltda., 38.8388,00; FábricaFiel Ltda., 77.299,50; Irlemp S.AInd. Comércio. 339.637.30; João Bar-bosa Importadora Ltda. 30.8287,00Roi-amento Importadora S.A., .'.42.600,00. Retificamos que os créditosde Carlos P. Duarte & Cia. e Fábrica Fiel Ltda., pertencem a concordata de M. Rodrigues Marques &Cia. Ltda. João Barbosa ImportadoraLtda. na concord-ata de Casas Pimentel S.A.

18.» Va-Q Clyel — KARAM JOSEFZAGHAIB. — Nomeado, perito JoséMariano Neto.

F. SAMPAIO VIANA & CIA. LTDA.Diga o dr. Llqüidante Judicial.

LAMIFER LAMINAÇAO E SUCA-TA DE FERRO S.A. — Esta socie-dade seriada à Rua Carlos Seidl, 346tem requerida ino. Juizo da 12.» VaraCívtil, a decretação da falência, por

Na forma da pro-i parte da J_é Manoel Moraes, credorde CrJ 20.000,00.

AUTOR

EXECUTIVOS REQUERIDAS

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The Yorkshire Insurance João Augusto Melo Me-nezes Castro

Importadora Panamérica Ltda. ...... Transportadora RoyalS.A

I.A.P.I Michel Marc MicheleyrisIdem Alfredo' Thomé AmaralIdem , Imobiliária Xavier Filho

S.ACaixa Econômica Federal ... Nair Gervásio CavalcantiMaria Rita Souza Elias A. Hablb CalçadosPedro Carvalho Vilela ABC s/A Adm. de Bens e

Cias. e Arimen UlmanBanco Nacional Minas Gerais Zelerino José RodriguesLaboratórios Torres S.A ....!.. Farmácia São Jorge Se-

petiba Ltda

VALORCRÇ

2.000.000,00-

500.00000231,073,83402.148,00

IVA-IVÇAMERCADOS

JS

LIVRI — Ksttve o mercado de cambio, ontem, em condições tit*.vela, mm bastante paralisado, tem nrocurs e sem maior oferta de le-tra». Os Bancos saravam a Cr| 16590 por dólar c compravam ¦ Crt180,50, regulando t libra ¦ Cr? 510,00 • 506, respectivamente. E aiilmpermaneceu o (echou aem qualquer modificação. O franco francis re-guiava com vendedores a Crt 37,00 e compradores a Cri 30,80; o belgat Crf 3,72 e 3.02; o mico a Crf 43,00 e 4130; ¦ lira a Cri 0,200 e 0,281:" escudo a Cr) 0.49 e 6,31; o sclilltlnl a Crf 7.14 e 6,04; o marco a CrS4-1,50 e 43.30; u o florim a Cr» 40,20 e 47,00, respectivamente.

VALORIS — Regulou ( llôlsa de Valorea ontem, baitante ativa,'"![.. ° -" neH*cloa realizados foram desenvolvidos, tanto em tituloapúblicos, eomo em papéis particulares. Negoclaram-se 490 apólices daUnlfio Dlvorsas Kmluftei. ao portador, antlfaa, a Crt 710,00 e 740,00; 34tObrigações do Reaparelhamento a 670.00; 506 Grau III, 'de Cri 1.000,00, aí.r» 3.040 e 3.03000; SOO Municipais (Lei 820-A). de Cr» 620,00 a Crt 6.10,00-1.350 açôca do Banco Lowndes a Cr» 200.00; 150 do Boavlata a Crf l.MO.Oo!Ai ações de Companhias foram coladas 772 da Progresso Industrial nom. aCr» 230,00; 400 da Carioca Industrial a Crt 170,00; D07 da Brahma, ardi-nárias, a Cr» 682,00 e 683,00; 2,140 ditai Preferenciais de Cr» 680,00 a6M-J0; 1.000 Ferro Brasileiro a Cr» 1.770,00: 1.800 Meihln a Cr» 237,00o 238,00; 743 Sld., Belgo Mineira de Cr» 3.340,00 a 3.630,00; 300 Slderúr-glea Nacional, c/ direito* a Cr» 300,00; e 2.000 Wlllya Overland, Ord..• Cr» '17,00 e 118,00. Ai cotações disse» títulos • doi demais em evl-iléncla regularam aem firmeza, mas estáveis. O total doa negócios emtítulos somou 15.326, na Importância de Cr» 13.847.111,00 • de letras dacâmbio, de aceite da Flnasa na de Cr» 8,206.300,00, fechada» a prazo de210 a 340 dias, aos preços de Crt 00,08 a Cr» 74,50, conforme o prazo emordem decreicente cm relaçlo ao» preçoi até 1.961.

-*>MÉDIA S/N DOS TÍTULOS NA BOLSA DE VALORES

DO RIO DE JANEIROI I 40 3 4-40

333 36130-1-44)

35020—5-40

563lunho de 1*9»

280

(Elaborada pelo: Serviço Nacional de Invostlmentos Ltda.).CAFE' — Funcionou ontem, em posição austentada e Inalterada, amercado de café disponível. O Upo 7. foi mantido a bate anterior deCr» 412,00 por 10 quilos e nio houve vendia durante os trabalhos. Fe-ehou Inalterado. Entradas 7.068 aacas, aendo 1.905 pela Leopoldina:4.862 pela Marítima e 1.202 pela eatrada de rodagem. Embarques 23.292sacas, sendo 18.714 para a América do Norte; 4.833 para a Europa; 1.660

para a América do Sul e 65 para a América Central. Existência 1.675.409..Café despachado para embarque» nio houve. O mercado do disponíveldo Santoa funcionou calmo, com alta de Cr» 1,30 no tipo 4. Estilo San-tos o no sem descrição, ficando inalterado o Santos Rlado. Os contratosB e "C" de café a ttrmo de Santos funcionaram calmos e Inalterados.NOVA YORK, 6 — Fechamento do mercado do café: entregas futu-ras "B Ventre alta de 3 e baixa de um ponto, venda de 11 contratoa."M\ alta-de 9 a 29 pontos venda da 28 contratos. "R", Inalterado semvendas.Entrega» Imediatas — Santos "4", 37 centavos de dólar por libra.Colombianos. 44.23. Mexicanos, 41,3. Ambrlz «úmero 1, 26,3. Ambrlz nú-mero 2, 26.25. (UPI)CACAU — NOVA YORK, 6 — A BAlia do caesu cotou hojo o tipoBahia no disponível a 23 centavos e 63 centésimos de dólar por libra.Inalterado. (UPI)AÇ-V.MI — O metcado-de açúcar regulou onterh, lusttntado e ln»l-terado. Entradas 4.300 sacos, sendo 4.000 de Sergipe e 500 do Estsdo dó

Rio. Saldas 20.000. Existência 80.402 sacos. O meresdo dc Pernambucopermaneceu Inalterado.

ALGODÃO — Com os preços Inalterados e em condições estáveis, fun-clonou ainda ontem, o mercado de algodão em pluma. Entradas 1.980fardos, sendo 85 de Minas; 2(7 de Sio Paulo; 477 de Cabedelo e 1.131 doRio Grande do Norte. Saldas 300. Exlsténcls 46.669 fardos. Em Pernam-buco o mercado regulou estivei * Inalterado. A Bolsa de algodio emSio Paulo abriu calma e sem compradores. Fechou calma, cóm compra-dores para entrega em Julho de 1960, a Crt 89,00, para entregas emoutubro e dezembro de 1960. a Cr» 89,50, Junho de 1960, marro e maiode 1961, sem compradores. O disponível de Sio Paulo, permaneceu es-tável e Inalterado. O mercado de Nova York, fechou estável, com bal-xa dc 1 a 10 pontos.

SWISSAIR

21914- 2 vôoi por ««mono para a Europa

Qualldadr Sui$a »m tade o mundoConju.fe o leu ogtiit ét rtogeiu eu a SWRSAH

São Paulo acertacontas com a UniãoSAO PAULO, (Sucursal) _

"Parabéns, t uma grande vitó-ria de V. Exa. resolvendo umproblema que nos vem do tempodo Império" — declarou o go-vernador Carvalho Pinto,. ao je-ceber das .mãos | do secretario - daFazenda,- o relatório geral da Co-.missão Mista encarregada doacerto de contas entre a Uniãoe o Estado. O acerto está previs-to na Constituição paulista de47. A matéria será agora subme-tida à Assembléia. O relatório éacompanhado do repertório rietodas as atas da Comissão e aabundante legislação ordináriareferente à matéria, o que possi-bililará à Assembléia Legislati-va todos os elementos para iasálise de cada uma das opera-ções c transações.

O acerto de contas remonta aoséculo passado e envolve adian-tamentos feitos à União pelo go-vêrno do Estado, por ocasião darevolta da Armada, em 1893 eanteriormente ain^a no regimeImperial, pagamentos em garan-tia de juros à antiga SPR, alémde se ligar a vários fatos histo-ricos e memoráveis da vida deSão Paulo.

MAIS DE 400 MILHÕES

O saldo credor apurado em favor de São Paulo foi de Cr$ .407.233.206,90, que ficou reser-vado para cobrir as despesas como serviço da divida externa doEstado, a cargo do governo federal, desde o esquema ' fixadbem 1943.

Existem, ainda, parcelas cre-doras a favor do Estado como ascontas dò remanescente da liqui--dação do Departaftiento Nacionaldó Café e.as que dizem respei-to aos bens móveis e imóveis,de -propriedade estadual, requi-sitados' é Ocupados pelo poderfederal- em 1930 e 1932; entreestes estão os ¦ quartéis da Vár-zea do Caçmo e do Ibirapuera,nesta Capital, além de outros nointerior. Sendo- demorada a ins-trução dos processos respectivos,pelas diligências quc demandam,ficou ressalvado na esfera admi-riistrativa, o direito de cada umdos governos "promover e con-cluir a .apuração de tudo aquiloque não pôde ser apreciado atéagora,- por falta de documenta-ção regular e de comprovanteshábeis".

COMISSÃO PERMANENTE

feito, a; Secretaria da Fazendaorganizou um arquivo especial cautônomo, com centenas de pro-cessos procedentes de i inúmeras Irepartições,- departamentos e au-

'"tarqulas, para o exame conjun-to e apreciação da Comissão Mis-ta. Tal arquivo permitirá _ As-sembléia -Legislativa obter quais-quer ' esclarecimentos' -. compie-1mentares para deliberar com se-,gurança e clareza sóbre a ma-teria.

RECUPERAÇÃO

No oficio que dirigiu ao gover-nador do Estado, o sr. Vicente deAzevedo, secretario da Fazenda,salientou. que chega a seu tér-mo uma tarefa "que se acumula-ra em mais de 70 anos de pro- :telação administrativa da vidarepublicana", destacando o esfór-ço dos componentes da delega-

'.

ção paulista, "que bem cumpri-ram seu mandato, na defesa dòsi-interesses e dos direitos de SãoPaulo, nesta brilhante quadra derecuperação de seu prestígio ede sua respeitabilidade moral epolitica no seio da federação bra-sileira".

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Rio dc Janeiro, 6 de junho dc 1960.— Joáo Ribeiro Júnior ¦— T-C. 12.103). Presidente; Derval Lisboa - Diretor; Tancredo M. de Andrade Contador (Kcg. C.R.C.' 70276

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COMUNICA que será realizada, nodia 13 de Junho próximo, às 14 ho-ras, cm sua Sede Social, na AvenidaFranklin Roosevelt, n». 137, Edificio

Atlântica" (2°. r.ndar), a,6a. Sessãode Sorteio de Cotas de Lucros, refe-rente à Apólice n°. .

77 — COOPERATIVA DOS USINEI-ROS DE PERNAMBUCO LTDA.ficando, desde Já, convidados.a assis-tir a êsse ato os representantes da'alu-dida Firma, bem como os -seguradospela citada apólice.

Rio de Janeiro, 6 de Junho de 1960.Os DiretoresTHEMISTOCLES MARCONDES FER-

ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDABRAGA.

ATLÂNTICA — Companhia Naolonaldo Seguros, -70281

CASA DE CARIDADEDEPIRAÍ

PIRAÍ - E. DO RIO' BrasilEDITAL

Polo presente edital e lia forma doart. 13 dós Estatutos ficam os senho-res Associados convidados para a As-sembléia Geral Extraordinária em lá.convocação a realizar-se dia 12 de ju-nho do corrente ano, às 14 horas, nasala das reuniões nó Edifício ondefunciona o Hospital, á fim de conhe-cerem c deliberarem sobre o lotea-mento de uma área dc terra perten-cente à Instituição.

Plraí, 6 de junho de 1960.FLÁVIO CANTIDIANO FORRESTER

LEAL — Presidente. 3469

Em resultado dos trabalhos rea-. lizados ficou estabelecida, com a

bb- 2Q9pf!' aprovação dos executivos fedeial166 29830-'e cstaduaI. a manutenção da Co-

• I missão Mista como órgão perma-230.coooo,nente, cuja convocação poderá40.000,00 ser promovida por qualquer dos

governos, "sempre que hajamcontas supervenientes que recla-mem liquidação, a bem dós in-terèsses gerais e comuns da con-vivência administrativa da íedé-ração brasileira".

Dando cumprimento ao acerto

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O mercado 0\i câmbio nllcbl aluiuontem, ciUvel. O. Banca do IíumI,para rnlir.iiiciii vencldus em gorai,para remec.ai e quotai ni.toliradaideclarou vender librai a vi.i.i piraentrrsa pronta n Cr; .13,0101, dòlirei• Crf 1B.02, coroas dinamarquesa! aCr» .2,7401 « thllliiKS a 0,7170, Anilelebanco comprava letras de exportaçAoa Crf 81,4355 lòbre Londrei, a CrS18..16 lòbre Nova York, n CrS 2.BSH7ÉObre Dinamarca e a 0,7031 lòbreÁustria,

Fechou Inalterado, . .

O Banco do Braiillei taxai)

Dólar ,t.lbra ,UraPrin uruiuaío ,, ,Franco trancei ,,Franco iuIço ,. ..MarcoCorda dlnamarquciaEscudoFranco belga ,, .,Coroa tueca ,. ,,FlorimShilling

afixou ai irguln.

Vend1B,I>I33,01010,0303

, i,rsM. 3,(035. I..VJ7. 4.5.80. 2,7104. 0.1IU. 0,3703. 3.6610. í,o:m. 0,7270

CompIB.3B51.4-5.

0 050(11,00403,7473443404,40272.S5BT0.«4"B0.38323,33034.80(1.0,7039

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MERCADO!

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190.0023.01

38.0349.40

323.310.3003

85238.0043.14'.6,07

188 0148,00

2,3«

3.11O.3830

3S.23

B2'.300.31461.306.60

43,97

36,30

BONIFICAÇÕEStabela di Bonlficacftri afixadas pelo Banco do Brasil, de acordo cos

t imtruçio da SUMOC n* 183 d* 2S S/1959

MOEDAS :

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AVISO— Faço saber aos interesíados que, no "Diário

Oficial" do Estado dc São Paulo, de 24 de maio de 1960,fls. 54 55, foi publicado o edital da concorrência públicaSPIE 6 CO referente à construção de um Hospital de 10idez") pavimenteis naVilft Híiiôpolis, * na cidade de SãoPaulo. Referido edital acha-se afixado na sede do Ser-viço de Aprovisionamento. na Avenida Rio Branco, 124— 14.° andar — Rio de Janeiro.

—- Os elementos técnicos necessários à perfeita ca-racterização dos Serviços serão fornecidos no Serviço dcEngenharia da Delegacia do IAPI em São Paulo, sito naRua Senador Feijó, 143 — 14.° andar.

— As propostas deverão ser encaminhadas para oreferido endereço, às 15.00 horas do dia 13 de junho dc1960. quando sc dará o encerramento da aludida con-corrència. 70275

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De acordo com o Art. 27 do Eiti-,tuto sAo convocados oi Sn. Socloi efe-|tlvos paru. ira la. convocíiçAo se MU*nlrem no dia 20 do corrente. As 14 ho-;rai, na sede do Clube. Praça da Re*:pública, 197. Assunto: lncorpori;Ao do'Seguro em Grupo ao Clube. J

2a. convocaçAo — NAo havendo mi-mero legal na primeira, ficam os Sn.!Sócios convidados para. em 2a. con-vocaçAo se reunirem no meamo loeilia mesmas horaa do dia 25 do cor-,'rente. NSo havendo niimero prevlitolpara esta convocaçAo. 1A0 convidados.oa.Srs. membros do Conselho de Ad-,mlnlsirçSo (C. Dellb. e Elseil, Dire-;toria e Serviços I para no dia 26 docorrente mis As mesmis horas, deli* ¦berarem «obre aquele asaunto.

MANOEL HKNRJQDEa GOMES —Oen. Presidente. 26984 ]

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NO RIO EM SÃO PAULORua do C«rtTio. ?7. .ala 604 Rua XV Nov. 184. S/ 1001Tels. 026211-32^0127 h\sr 33-7477 - 354808

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nmicTonM. pavlo rn.no

Avenida Gomes Freire, 471

Correio da Manhã'REDATOR-CllETE

LUIZ Ai.in-.iiTu BAHIA

SUPERINTENDENTE¦jose V. ponxiNRo

N, 30.BI2 - ANO tlX

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 7 DE JUNHO DE 1960 /, OBtENTÉAf.INIO DE SALLES

Cédula única produz melhoresresultados, diz sen. Vilasboas

A propósito da instituição daccdula única paro a eleição dosconstituintes do Estado da Gua-nabara, a 3 dc outubro próximo,o senador João Vilasboas, líderda UDN, íêz-nos as seguintes dc-clarações:

"A adoção da cédula únicaporá as eleições majoritárias pro-duziu os melhores resultados nosentido dc resguardar-se a invio-labilidade do voto secreto c as-segurar-se a liberdade na esco-lha do candidato por parte doeleitor.

Agora, pretende-se adotá-latambém para a votação propor-cional cm relação à Constituiçãodas Corporações legislativas, jáhavendo a Câmara dos Deputadosvotado um Projeto nesse sentidoe tendo o Congresso, na Lei n.°3.752, dc 14 dc abril passado, rc-ferente à organização do Estadoda Guanabara, § 3.° do artigo4.°, tornado aquela íorma de vo-tar obrigatória para a escolha doslegisladores constituintes desteEstado.

O projeto votado pcla Cama-ra, que concretiza a medida dcmodo geral para todo o pais, nãoteve ainda andamento no Sena-do por ser considerado, em vá-rios pontos, contrário à Consti--tuição Federal e tornar complica-do o sistema de votar, que deveser o mais simples possível, aoalcance da compreensão dos ape-nas alfabetizados.

O dispositivo incluído na cita-da Lei, chamada "Estatuto daGuanabara", está sendo objetode estudos no Tribunal SuperiorEleitoral, para sua regulamenta-ção.

Daí, surgirem opiniões de ma-gistrados e juristas cm relaçãoao cumprimento dêsse preceitolegal, uma vez que o Congressonão o regulamentou, traçando asnormas a que deverão obedecer aconfecção das cédulas, a maneirade votar e p modo de se apuraros suíráfios. Essa matériao Congresso conferiu à JustiçaEleitoral normalizá-la por meiode Resoluções. Todavia, há queminsista que o faça o Congresso,sob a alegação de não ter aque-la Justiça competência para tan-to e não podê-la receber por de-legação do Legislativo, vedadapela Constituição Federal".

NÃO INFRINGE ACONSTITUIÇÃO

"A mim não se me afiguraa espécie como infringente daConstituição. Esta, no art. 119

firescreveu que — "A lei regu-

ará a competência dos Juizes eTribunais eleitorais —". E o Có-digo Eleitoral vigente, no art.12 letra D. incluiu na competên-cia do Tribunal Superior Eleito-rai: — adotar ou sugerir ao go-verno prouidéncto» conuehiente»à execução do serotço eleitoral,especialmente para que as ciei-çoes se realizem nas datas lixa-cias em lei e dc acordo com es-ta se processem —. Independen-te, portanto, da delegação, <juelhe é ora conferida na Lei cita-da, já tem o Tribunal SuperiorEleitoral a competência expres-sá para adotar por meio de Ins-truções as medidas necessárias àexecução daquele imperativo le-gal. Foi utilizando essa faculda-de que o TSE baixou a Resolu-ção n.o 3.583, de 1950, na qual,reconhecendo a inexequibilidadedo artigo 27 do Código Eleitoral,que constituía, as Juntas Eleito-rais de três Juizes de Direito,manteve a norma anterior, queas compunha de um Juiz de Di-reito, como seu presidente, e dedois cidadãos de notória idonei-dade. E essa Resolução perma-nece em pleno vigor, apesar deaté hoje não ter sido revogadoaquele dispositivo do Código. Épatente que só por ato do Tribu-nal Superior Eleitoral se poderádar cumprimento àquela exigên-cia legal, pois que o Congressocom o seu funcionamento irre-guiar em Brasília, não elaborarátal lei com tempo para a impres-Bão e distribuição das cédulas,que deverão servir na eleição de3 de outubro."

AS FORMULAS

"As fórmulas até agora su-geridas para a confecção das cé-dulas — continua o senador Vi-las Boas — não têm satisfeitoès conveniências partidárias, nemagradado aos estudiosos do direi-to eleitoral. Tôdas visam man-ter a votação nominal direta nocandidato, já incluindo-lhes osnomes nas cédulas, já substituiu-do-os por números. Nasce aí aoportunidade para a SupremaCorte da Justiça Eleitoral dar umimpulso seguro no fortalecimen-to dos Partidos Nacionais deter-minando a votação nas legendas

SALVADOR, 6 (Do correspondente)— O sr. Jânio Quadros é esperadonesta capital amanhã, a íim de par-tlclpar.de-debates com estudantes doCentro Acadêmico "Ruy Barbosa", caFaculdade de Direito. A tarde com-parecerá a uma mesa-redonda de co-merciários, com os quais debateratambém problemas de interesse geral.

As noticias procedentes do Interiordo Estado dSo conta de que os co-mlcios íeitos pelo candidato oposi-

partidárias c mio nos candidatos,nominalmente, o que tem sido acausa dc violentas disputas dcvotos dentro da mesma agremla-ção política c dc vergonhosastransações entre candidatos ad-versárlos, com sacrifício recípro-co dos respectivos partidos.

Ésse sistema, pelo qual mcbato há mais dc dez anos e estáconcretizado no meu projeto dcreforma do Código Eleitoral,aprovado pelo Senado o engave-,tado na Câmara há cerca de oi-to anos, vi-o agora adotado pelo

eminente magistrado desembar-

Sador Homero Pinho, presidenteo Tribunal Regional Eleitoral du

Estado da Guanabara, em entre-vista concedida a imprensa local.Sendo a pluralidade de partidosa base da nossa democracia c sópodendo ser os candidatos ciei-tos dentro das respectivas legen-das. proibidos os avulsos ou apar-tidárlos, nada mais lógico quc ovoto direto ser dado a cada umadas entidades políticas, a fim dceleger, proporcionalmente, os

didatt "seus cand tos"

Para J.K. voltar em 1965: votarem branco nas próximas eleições

BRASÍLIA, 8 (Sucursal)— Os alto-falantes da cida-de livre, estão concitando oshabitantes dc Brasília a vo-tar cm branco no próximopleito presidencial. A fraseproferida c o voto em bran-i-o para JK voltar em 1965.O deputado Adauto Cardosochamou a atenção, hoje, dcseus correligionários, espe

JÂNIO NA BAHIA:

Tomo se explica o país prósperocon um povo cada vez mais pobre?"

clonista em Canavlciras, Ilhéus eItabuna íoram dos mais concorridosji realizados naquelas localidades. Oslideres sindicais quc~participaram em19S0 da campanha getullsta, compa-receram em massa aos meetinss. os-tentando vassourinhas na lapela eaplaudindo o ex-governador dc SSoPaulo.

PollUcamcnte. o lato marcante emCanavieiras foi a saudação do ve-reador pessedista Altamirando Car-

COTRAN aprovou transferência de 14serviços para o Eslado da Guanabara

O sr. Junqueira Aires, substi-tuto do ministro Armando Fal-cão na presidência da Comissãode Transferência dos Serviços Pú-blicos de interesse local para oEstado da Guanabara (Cotran),revelou, ontem, ao Correio daManhã que está definitivamenteassentado que cerca de 14 ser-viços públicos que pertenciam aogoverno federal passarão parao Estado da Guanabara.

A Comissão vem-se reunin-do diariamente com os represen-tantes dos diversos órgãos gover-namentais para examinar o as-sunto. Desde o dia 17 de maioque estamos estudando o proble-ma, acrescentou.

SERVIÇOS"O Estado da Guanabara íi-

cará com os seguintes serviços:

Ministério Público, Departamen-ti Federal de Segurança Pública,Polícia Militar, Corpo de Bombei-ros. 2 presídios. 2 colônias pe-nais. Depósito Público, ConselhoPenitenciário, Departamento deIluminação e Gás, Divisão de Re-gistro e Comércio, Junta de Cor-retores de Mercadorias, Serviçolocal da Fiscalização do Exerci-cio de Medicina, Farmácia eOdontologia.

EXAME I»Hoje, a Comissão examinará a

questão do Manicômio Judicia-rio, Entreposto de Pesca do Riode Janeiro e Bolsa de Valores.

A Comissão se reúne diária-mente no 6.0 andar do Ministérioda Justiça (gabinete do minis-tro) das 15 até as 17 horas.

valho, hipotecando apoio i cândida-tura JAnlo Quadros. Como se sabe,ésse político, que é presidente doPSD, obedece aõ comando 'do sr.Tarclllo Vieira de Melo.

MELHORIA FARÁ OS COLONOS

Nos comícios de ItapeUngi, Vitóriada Conquista e Jequiê, o sr. JânioQuadros frisou que a sua preocupa-ção primeira, na Presidência dl fle-pública, será a de oferecer melhoriasaos colonos. E acrescentou:"Poder-sc-ia obrigar o fazendeiro,que gosta de receber dinheiro do jBanco do Brasil, a melhorar as con-dições de habitabilidade dos que tra-balham nas roças, porque o que fa-:cm é uma barbaridade, Sio ricose poderosos, com magníficas casas nocentro da propriedade, enquanto ostrabalhadores sâo abandonados comoverdadeiros animais. Se a Caixa Eco-nõmica e o Banco do Brasil facili-tassem emprcsUmos só para aquelesquc atendessem seus colonos com jus-tiça. estabelecessem que os fazendei-ros quc não melhorassem as casasdos colonos não receberiam dinheiro,a situação estaria solucionada. O me-lhor remédio para fazer alguém tu-teressar-se pelo trabalhador, é mexerno bolso disse alguém".

Mais adiante o candidato oposiclo-nista debateu o problema do cacau,referindo-se aos preços minlmos e ipavimentação de rodovias. Relvln-dicou mais energia elétrica, tratou dafedcrsliração dos portos, fiz criticasà politica da CACEX e à previdênciasocial, para finalizar:'Prometo dedicar todas ss minhas

(Conclui n» 12.» página)

cialmentc do sr. João Agri-pino para o fato, quo reputagravo.

O deputado carioca consi-dota indispensável a perma-nência do atual quadro elel-toral (uandidaturas Lott e Jà-nio) para a normalidade dopleito presidencial. Fatos co-mo êsse, diz o sr. AdautoCardoso, podem tumultuar ostatus quo eleitoral e provocaruma completa reformulaçãopolitico-cleitoral, com gravesprejuízos para todos.

PROPAGANDA DE JK

BRASÍLIA, 6 (Sucursal)— Chegou hoje a Brasíliaum carregamento de cem milcaixas de fósforos, de propa-ganda eleitoral visando avolta do sr. Juscelino Kubits-chek em 1965 ao governo.O "slongnn" das caixas de íós-foros é o seguinte: Em 1965mais 50 em 5 anos.

Ademar: "eleito presidente Congresso

e Poder Judiciário voltam para o Rio"(Reportagem dc ARIOSTO PINTO Enviado especial no Norte e Nordeste)

FORTALEZA, 8 — O sr, Ademar deBarro* declarou a' éste repórter queae eleito presidente da República,Brasília «erâ, por muito tempo, ape-nu a sede do chefe do governo e dosministros, devendo voltar a funcionarno nio de Janeiro, os podêres Judlclârlo e legislativo, além dc outrosserviços burocráticos. Depois de fazeresto afirmativa com grande ênfase, oprefeito da Capital paulista Justificaa sua declaração:

— Brasília é, apenas, uma obra defachada. Nüo esti funcionando comoCapital do pais e nem. para liso. pos.sui condlçóes. E' uma cidade de vi-dro. Como poderei eu, se eleito pre-sidente da República, permitir a pa-rallsaçâo doa .serviços essenciais aofuncionamento normal do governo? Eé Isto o que esti acontecendo. NSosou contra a mudança da Capital.Sou, isto sim, contra o apressamentodas obras, as emissões para custeara execução de acua projetos e maisuma porção de irregularidades. Tc-nhamos Washington como exemplo:fl transferência da Capital americanafoi efetuada em dezenas de anos. Ecomo, no Brasil, se quer fazer umamudança com tanta rapidez? Será que

Favorecida a uposiçao peio impassenas forças majoritárias cariocas

Continua sem solução, na po-Utica local, o impasse entre oPSD e PTB. Interrompidas asnegociações há dias entre os di-rigentes desses partidos, em vir-tude de uma entrevista do ai-mirante Augusto do Amaral Pei-xoto sobre alguns possíveis can-didatos a governador do Estadoda Guanabara, não se realizoumais qualquer encontro entre osdirigentes dos dois partidos. Porisso mesmo, admite-se que a cri-se poderá evoluir para uma lutaaberta entre as cúpulas pessedis-tas e trabalhistas, podendo, porisso mesmo, concretizar-se orompimento total na esfera ca-rioca.

PSD TOMARÁ POSIÇÃO

O almirante Augusto do Ama-rai Peixoto, presidente do dire-tório regional do PSD, declarouontem, à noite, ao Correio doManha, que o seu partido toma-rá posição diante do estremecimento das relações com o PTB.As conversações relativas ao de-sejado candidato único poderãoser reencetadas, desde que ostrabalhista manifestem êsse pro-pósito. O PSD, disse, é que nãotomará qualquer iniciativa nessesentido, em virtude da suspen-são dos debates em torno daquestão.

CANDIDATO PRÓPRIO

O PSD poderá caminhar paraoutra fórmula no campo da su-

Outras notíciasAbreu Sodré:

Ler na 2,a página

"Fortalecimento do Legislativoconsolidará regime democrático''

Na: 3,a páginaGoverno defende a "tradição" do afilhadismona Organização Judiciária do D. F. de Brasília

Na 18.a página ' .Favorável o Brasil à renovação do

Convênio Internacional do Café

cessão carioca. Alguns dos seusmembros pensam ha possibilida-de do lançamento da candidatopróprio e, depois, o inicio de ne-gociações com outros partidospara pleitear o apoio. Para isso,o diretório regional será convo-cado oportunamene a fim detomar conhecimento do que estáhavendo e adotar uma decisão.

RELATÓRIO

O sr. Augusto do Amaral Pei-xoto pretende fazer minuciosorelatório dos entendimentos man-tidos com os líderes petebistas.

Êsse relatório, porém, somenteserá feito depois que as cúpulaspartidárias chegarem à conclu-são de que não mais será possi-vel a escolha do candidato co-mum do PTB e PSD.

PRESENÇA DE LUTERO

Por outro lado, os trabalhistasesperam o regresso do sr. LuteroVargas, (acha-se no México che-fiando o Escritório Comercial doBrasil), para um exame mais de-

(Conclui na 13.» página)

Com Ferrari no Nordeste — /

Dura campanha móvelde pregação ao povo

JOSÉ CÉSAR BORBA, enviado especial" do "Correio da Manhã"

Estou iniciando uma série de re-lte, ao quadro das situações de quegistros de observações feitas no Cea- participa. E' um homem solidáriorá e em Pernambuco, cm companhia com o drama do seu povo c do scudo deputado Fernando Ferrari, can-didato á vice-presidência da Repú-blica. Foi esta a primeira vez queacompanhei de perto a campanha po-litico-eleitoral de algum candidato ncBrasil. Fora do Brasil, rm feverel-ro de 1958, acompanhei, de trem. oatual presidente da Argentina, du-rante quarenta e oito horas, entreBuenos Aires e Cordoba, na últimasemana da campanha eleitoral dc Ar-turo Frondui.

Tinha muita curiosidade dc expe-rimentar o clima sucessório e as rea-ções humanas no interior do pais. Eme agradaria, por outro lado, con-viver de perto com o deputado Fer-rari, com quem me fui encontrar,na noite de 21 de maio último, emFortaleza. As crônicas, que hojeprincipio a publicar, não pretendemser mais do que impressões dessaconvivência de quinze dias com oscearenses, os meus coestaduanos dePernambuco a o deputado FernandoFerrari.

Em politica, creio no que já se es-creveu muitas vezes: os homens nãcvalem pelo que sâo nem pelo qucaparentam ser, mas pelo que de fatorepresentam. O deputado FernandoFerrari, da pcroraçâo dos seus dis-cursos e do fim dos seus comícios,me pareceu muito dtferejite do outroeom quem estávamos sempre em con-tato ou a quem escutávamos princi-piar a falar no palanque dc uma ma-neira lenta e monocórdla. Êste liderde S9 anos nio é, no comum, umafigura brilhante, eloqüente, rica dcaspectos e dc imaginação. A gravi-dade das suas atitudes esconde-lhea juventude, dir-se-la precocementeconsumida pcla aplicação ao estudodos problemas, o dispéndlo dc ener-gias a serviço da vida pública e, prin-cipalmente, a adesão da sua sensi-bilidade humana, imediata e arden-

IVO Ml/JVDO POLÍTICOPressão sobre JangoAdemar e o governoNinguém deterá Jânio

pais, um homem dc íc como provavelmentc não haverá outro na poli-tica brasileira.

Pessoas dc fé, geralmente sc tor-nam místicas. Ferrari transformou asua fé cm uma força dinâmica dcpersuasão, em uma dura campanhamóvel de pregação ao povo. Correuduas vezes e meia o Brasil, comidealismo sincero e diligente, vencen-do a precariedade dos meios dc quedispunha e que sá agora, apesar dctudo, se definem como rclativamen-tc coordenados, porque em toda par-te sc começou a sentir o cheiro davitória da sua campanha,

RENOVAÇÃO E ESPERANÇA

A sua campanha de renovação cde esperança não findará a 3 de ou-tubro, qualquer que seja o resulta-do das urnas. Ela é uma campanhadc princípios c persegue a cristali-zação de um grande movimento par-lidário. Tenho para mim que o atualPTB é sensível, apenas, ao poder po-litico. Sem êsse poder será mais di-ficil a Ferrari reestruturar o PTB,

(Conclui na 12.* pagina)

o nio de ,1,-iiielro nüo servi-a mais pn>r» Capital?

DUAS CAPITAIS

Falando a tste repórter a bordo doavlílo que o conduzia a eata Capital,o chefe populista. manifestou a opinifio do que o Brasil poderá ter duasCapitais, por algum tampo. Até quetodoa oa serviços possam ser Inata-ladoa definitivamente cm Brasília eatender ás conveniências do pais.Ficando a cabeça do Poder Executivo em Brasília, Isto é, o presi-dente da República e os ministros deEstndo, poderemos empurrar esta Nn-ção. O resto Irá aos poucos c de acõrdo com um plano de transferênciaque não Imobilize a máquina admi-nlatratlva. Assim é que eu agirei seo povo me eleger primeiro mandatá-rio da Nação.

NAO E' CONTRA A MUDANÇANSo sou contra a mudança da

Capital, reafirmou o sr. Ademar deBarros. Isto é uma necessidade. Masnão Inadiável. Como admitir o- sa-crifldo dc toda ns noasas atlvicadesprodutoras e do povo para a constru-çáo de uma cidade? O Rio de Janei-ro poderia contlnuaf sendo Capitalda República. Sempre eerviu para esta função. Agora c que descobriramquc não presta mais paro ser a Ca-pitai do Brasil?

NAO VAI A BRASÍLIAO lider populista quc, nesta Capital,

concluiu uma excursão eleitoral dequatro dias pelos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Bahia, foi inter-rogado pelo repórter sôbrc a sua par-ticipação numa anunciada confcrèn-cia de cúpula, marcada para Brasi-lia, e que teria lugar na próximaquinta-feira.

Estou tomando conhecimentodessa conferência de cúpula pelo no-ticiário dos jornais. Não fui sondadoe nem sequer convidado para essareunião. Se o fór, não irei discutircom Juscelino o problema sucessório.Enviarei o presidente do PSP, depu-tado Rubem Ferreira Martins. Nadatenho a discutir com Juscelino a res-peito de candidaturas. A minha c de-finitiva e será vitorioso. Sou o maisforte dos tri* candidatos. Posso mes-mo revelar, pela primeira vez, que noúltimo encontro que tive com Juscc-lino apresentei-lhe dados cstatlsUcossóbre as minhas possibilidades eleito-rais. Os dados que exibi ao presi-dente da República eram quase exa-ramente os mesmos que éle possuía— fornecidos por fontes não ligadasá minha candidatura. E por esses cie-inentos verifica-se que eu sou o maisforte dos candidatos.

PORQUE NAO APOIA LOTT

O sr. Ademar de Birros mostrava-se bastante satisfeito com os resul-tados de sua excursão eleitoral, — eserão objeto de outra reportagem, —quando conversava, nesta cidade, sô-bre a sucessão.

O governo é que deveria meapoiar e t não eu apoiar o marechalLott. porque o ex-ministro da Gucr-ra. — de quem sou amigo, — tem me-nos densidade eleitoral do que eu. Èleportanto, é que deveria mc seguir.

Onde Já ae viu o mais forte apoiaro mala fraco?

AFJ5LOS PARA a HENONCIAInformou o ex-governador paulis-

ta que lhe foram feitos apelos pelopresidente da República '

para quorenunciasse à suo candidatura em vezde concorrer .á chefia do governo fe-deral, concorresse Ag eleições paragovernador do Estndo da Gunabara.E comentou:. • , ». '

—' Agora;'que estilo vtjndo tudoperdido, depois que escangalharam oRio do Janeiro, querem que eu sejagovernador. Já ultrapassei essa fase.Olho para a presidência d» Repú-blica. NSo porque eu precise do car-go para viver. Nunca precisei do Te-souro Nacional. Disse Tesouro nüorecebo hem bom dia. E nem, comoprefeito . da . capital paulista, tenhosido aquinhoado pelas suas verbas.Todo mundo sabe que sou um homemde posses, e portando, nio tenho ne-cessidade de solicitar recursos pen-soais ao Tesouro. Quero ler presi-dente da Rcpúbllta para."consertarésse pais. Somente para Isto e tenhofé em .Deus de que,, agora, chegou aminha vez.

"OS DOIS"CANDIDATOS

Gordo e ágil, crestado pelo sol quetorra o Maranhão, Plaul e Ceará, osr. Ademar de Barros faz conside-raçõci sobre os srs. Jânio Quadrose Lott.

— Jânio ó perverso, mau, vingatl-vo, rancoroso, um autêntico filho desatanás, NSo serve para presidenteda República. Lott é bom militaí.Mas o problema brasileiro não podeser resolvido por um militar. Nós,paulistas, somos clvilístas. NSo vo.taremos em militar. NSo pos-so, por conseguinte, ficar com nc-nhum deles' e abrir mão do direitode pleitear o voto popular. Demais,eles não são homens de partido. Umestá acima dos partidos — Jânio, Eoutro fora dos partidos — Lott. Pr.r-tidárlo e democrata sou eu. Realizadorsou eu. Conheço os problemas bta-sileiros. Não posso, pois, deixar aluta e ficar com qualquer um deles.

EM CAMPANHA

O sr. Ademar de Barros visitouvários municípios do Maranhão, Piauí,Ceará e um da Bahia, de quinta-feira da semana passada até ontem,domingo. Na próxima reportagemdaremos informes sobre o "rush"ademarlsta nesses Estudos e sua pe-netraçSo no eleitorado de área po-pular.

BRASILNA PRESIDÊNCIADOGATTGENEBRA, 6—0 embaixa-

dor Barbosa da Silva, represen-tante .do Brasil, será presidentedd GATT (Acordo Geral de Ta-rifas e Comércio) até o íim de !1960. Assim resolveu ?sse orga- inismo ao terminar hoje a con- aferência realizada em Genebra. I(FP) Y— f

Descentralização da Justiça Federal:"Nunca se pensou que o número de processos

em atraso nó TFR fosse tão apreciável"

Informações dignas de crédito, asseguram que os setores mili-tares interessados na eleição do marechal Teixeira Lott começama se impacientar com as manobras protelatòrlas do sr. João Goulart,

Recentemente foi divulgado que o general Amaury Kruel hs-via procurado o vice-presidente da República para fazer sentir omal-estar de que se acham possuídos os lottlstas do Exército, coma "falta de providências" do PTB e sua relutância em tomsr Inicia-tlvás em favor da candidatura situacionista.

Bastou que o episódio transpirasse, para que o próprio generalKruel se incumbisse de desmentir a versão. Sabe-se que o desmen-tido do ex-chefe de Policia foi apenas formal, Não repercutiria bem,depois de seu encontro com o vice-presidente, a Informação de quèfizera reparos 1 atitude do sr. João Goulart e ao Indiferentlsmodo PTB.

ADEMAR E O GOVERNO

galhães Pinto afirmou quc "o .sta

Teve grande repercussão nosmeios jurídicos e forenses, destaCapital, a reportagem de domin-go último, inserida neste jornalsob o- título "Mais de treze milprocessos em compasso de esperano atual TRF". Na oportunidade,encarecemos a necessidade denão se protelar, por mais tempo,a discussão em torno da criaçãode outro Tribunal Federal de Re-cursos, nesta cidade.

Ouvido, ontem, a respeito dareíerida reportagem, o presidente

A noticia dé que setores go-vernistas se preparam para de-sencadear pressão sobre o sr.Ademar de Barros. para que re-nuncie à sua candidatura pre-sidencial, coincide com a mu-dança de tática adotada peloprefeito de São Paulo, em suacampanha eleitoral dos últimosdias.

Nos comícios que realizoupor vários Estados do Norte eNordeste, especialmente os deMaranhão e Fortaleza, o chefepopulista não poupou, em suascríticas, o sr. Juscelino Kubits-chek e sua "meta-sintese".

Toda vez que se referia aBrasília, o sr. Ademar de Bar-ros infallvelmente classificava-a

de "cidade de vidro", feita com"o sacrifício do povo", parasatisfazer o "egoísmo de um sr-tista (Juscelinol que sempreviveu ã custa dos cofres públi-cos". ,

O observador, que ouvia asinvectivas do sr. Ademar deBarros. ficava com a impressãode que provinham de adversa-rio do governo e não de umaliado que. além de ter apoia-do em toda linha êsse mesmogoverno, está representado noMinistério por um elemento desua confiança pessoal.

niíiira tenho a imprcsslio quc ?iin-|do Instituto dos Advogados, sr.pw&t deterá a candidatura Jdiiiojjoão de Oliveira Filho, decla-Q.iadros à presidência da Rcpúbli-)CO", Esta declararão foi feita, tcn-,r0tio em vista os rumores de f»sâo\ — A mudança da Capital Fe-tl<w ctnididuluriis rd.Mira i,utí eiderai para Brasília teve o gran-f^^oSnisrC^dcke efeito de se poder fazer uminformar q.,.- retontard quinta-1balanço exalo de quantos proces-feira a esta capital, a fim dc pre- sos estavam paralisados, à esperasiuir a solenidade de homologação. , . , , „<„ „„ om-pda condida,,,*, Milto, Compôs! o *< M—| g£ %JRpresidente nacional àa UDN dcela-rou quc o senador mineiro paríici-liará amanhã, no BaJiia. dc tim co-inicio no Indo rio sr. Jânio Quadros

êste último Tribunal, calculava-se mais ou menos a sua quanti-dade de processos por julgar, mas

NINGUÉM DETERÁJÂNIO

a «muito do pooernaíor bninno O minca se esperou que o numerod.Ti:ia,m Hcfbert Louj/, in/ormoi«!tôsse ta0 avantajado, como alioje d reportagem que já havia ela- mudança (para a nova Capitaubornrio tim projeto de lei. que «tea Veio evidenciar.a permitir o acesso de elementos dai .„„„,..opostrío ao pilbllco, atrauds do rn PRÓPRIO TFR CONFIRMAcito e dn fclci-üão. A propositurn NECESSIDADE DA CRIAÇÃOdet-erd sar. apresentada nos próxi- DE OUTRO TRIBUNAL"ias din.« A Câmara Federal. |

Prosseguindo, disse-nos o sr,JÂNIO NAO VAI A BRASÍLIA João de Oliveira Filho:

— O próprio Tribunal Federalde Recursos veio dar, (atravésda reportagem do Correio da

J.. F.-1ULO. ti (Sucursal! — O sr.QllinttUtiMia Ribeiro, do "staff" dosr. Jânio QiKtílros, invalidou nÒH-JManhâj a prova da necessidadecios scgtlHdo us quais o rx-pouer- irremov£vel da criação de um Se-nador poulula efaltord Brasília no'.gundo Tribunal de Recursos.pro.rii.to dia 9. Acrescentou quc oSAO PAULO. S (Sucursal) — De ca-i.iidato oposicionista ird d nona

| passs0c»i por São Pitttto, o sr. .Mn- (Conclui n.i 12." p.tsina) REPRESENTAÇÃO

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Adiante, afirmou-nos o presi-dente do Instituto dos Advoga-dos Brasileiros:

— O Instituto dos Advogadosjá deliberou fazer uma represen-tacão ao atual TFR, na forma doque foi deliberado em sessão emsua última sessão. Essa repre-sentaçao vai ser redigida pelapresidência do IAB e enviada,ainda esta semana, aos ministrosdo Tribunal de Recursos, em Bra-silia. Trata-se, neste sodalício,de uma manifestação inédita, poisé a primeira vez que o Institutodos Advogados íaz representaçãonos termos da Constituição Fe-deral (a qualquer um é permiti-do representar aos Podêres Pú-blicos).

NA.1> SESSÃO DO TFR

E acrescentoi)-nos o entrevis-tado:

Essa representação estarápresente na primeira sessão queo Tribunal de Recursos realizarem Brasília (no próximo dia 20).Na ocasião, a referida represen-tação será submetida ao proces-so que o regimento interno esta-belece para as representaçõesque sejam dirigidas àquele Tri-bunal.

ANTEPROJETO VAI JUNTO

Finalmente: \Ficou, ainda, deliberado na

última reunião do Instituto quea entidade se dirigisse ao STF eao Congresso Nacional para soli-citar que aprovassem a proposta(da criação de outro TFR) por-ventura feita pelo atual TFR.Com a representação será envia-do aos ministros do Tribunal deRecursos anteprojeto que fazparte da indicação aprovada peloIAB. O anteprojeto, em questão,facilitará grandemente a elabo-ração das idéias definitivas, sô-bre a proposta que, se espera,seja levantada e aprovada peloTFR: a criação de um outro TFR,com sede na cidade do Rio de Ja-neiro, no Estado da Guanabara.

O mapa acima dà a diíisSo dajurisdição por dois Tribunais Fe-derais de Recursos, dc abordo coma concentração demográfica das re-gi6es e a freqüência dos feitos deinteresse da União, notadamentede natureza fiscal.¦ Estados e Territórios que seriamda competência do .Tribunal de.Recursos do novo Distrito Federal(Brasília): Acre, Amazonas, Blo-Branco, Amapá, Rondônia, Pará,

Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Gran-de do Norte, Paraíba, Pernambuco,Alàgoai, Sergipe, Bahia, Mato Gros-

,tó, Goiás e Minas Gerais., .-Estados que seriam da compe-

. tência. do II Tribunal Federal deRecursos dá Guanabara (Rio deJaneiro): Estado dó Espírito:Sanito, Estado do Rio de Janeiro; Es-tado da Guanabara, São Paulo, Pa-"raná, Santa Catarina e Rio Gran-de do Sul: ¦• •, ' -i"-3>'- :

CLÍNICA SÃO VICENTE^lAGNÓSTICO-E-RECÜPERÁÇÃír

^CARDÍACOS,NEURómOS-ECqN\áLÍSCEmà l' Direção dé João Borges, Génivõl LoíiyVes;;i,; ie Aluízio Mdrques ¦

RUA JOÃO BORGES, 205 - TEL. 27-0080 - GÁVEA

V

1

nraETonfl. TAULO FILHO

Avenida Comes Freire, 471Correio da Manhã y.-TTXrSTTXTiTSTZ

JOS* V. rORTI NHO

X. r* »t! - \no vatREDATOn-CIIEFE

LUIZ Al.lll.llTO IIAIIIA 2.o Caderno — Rio de Janeiro, Tèrçn-Felrn, 7 dc Junho de 1D60 OBUQfTKAl IMO Dl «AUA**

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ESTERZINHA NO REPETECO

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Após novamente vencer o Torneio de Blrmingham, que Já le-vantara no ano passado, Maria Ester Bueno prepara-se para en-frenur as quadras de Wimbledon, tenUndo um bis no maior tor-neio do esporte da raqueta. Os JoUs acreditam na fibra de Es-terzlnha e Ilcam torcendo pelo seu repeteco.

SANTO NA CADEIAAmara Fortunata, devota

fervorosa de Santo Amaro eresidente em Pesqueira, pro-moveu uma procissão parao seu santo na Baixa de SãoSebastião. O vigário local,contudo, sentiu-se despres-tigiado, pois não dera auto-rização para a procissão esolicitou um destacamentode soldados da Força Pú-blica para apreender a ima-gem. Resultado: Santo Ama-ro foi encarcerado na ca-deia local. E Amara Fortu-nata para libertar o seu san-tinho padroeiro e de estima-ção teve de pagar aindafiança e taxa de carceru-gem.

A BARBADONADomingo,.foi Inaugurado um

comitê Janlsta na Rua JardimBotânico, o qual colocou em suafachada um cartaz especialmentededicado à população turfislicaque transita por ali. rumo aoJockey Club: "Jânio é a maiorbarbada do ano".

ORFEU BOSSA NOVAFrancisco Assis Baibosa pos-

sul um chofer muito simpático,dc nome Orfcu. Chico costumadizer aos amigos e caronas:"Êste não c o Orlcu da Concei-(ão. t o Orfcu da Condução".

ENTRE A CRUZ E ATENTAÇÃO

Feio sistema de desfile dosconcursos de beleza do Maram-nãzlnbo quando uma das can-didatas alcança o braço da pas-sarcla que a conduz dc voltaaos camarins, outra "miss" dáentrada na passarela. A "Miss'Vasco", entre aplausos frenéti-cos e "casacas", Iniciava o seuretdrno aos camarins, quando"Miss Renascença", a morenacôr de jambo, Dlrce Machado,deu entrada na passarela e dei-xou os vascainos num autêntico"diadema". Houve multo Manuele multo Joaquim bancando oespecUdor de Wimbledon, cabeçagirando irmimente entre o Vas-quinho e a mulata. Sem falarno time que Imitou o Ben Tur-pin, do cinema mudo, plantandoo Olho direito na correligionáriae o esquerdo na tentação mo-rena, entre a cruz (de Malta) ea mulatlnha.

13 QUILÔMETROSFURTADOS

Amigos (bem organlzadissl-mos) do alheio, roubaram todosns fios da Central do Brasil en-tre Campo Grande e Santa Cruz,carregando "apenns" 13 quilo-metros de fios. Qualquer dia aCentral amanhece aem relógio.

FAIXA DA MODASábado, no Maracanlzlnlio. fot

eleita a primeira "Mies Estadoda Guanabara": Jean McPher-son, do Botafogo. Um Jota es-tive em grande atividade cívica,julgando as meninas, E, de seupôato, viu que a Gcorgl.i (Jotapor aproximação) andava muitosorridente pelas mesas próximasi passarela, posando para os fo-tógrafos c cinegrafistas, conce-dendo declarações a Jornalistase locutores de rádio e televisão:"— O que ela eslá fazendoaqui? Não cancelaram sua ins-crição?" — quis saber uma cole-guinha do júri."— Está fazendo campanhaem faixa própria" — informouuni dos organizadores do jicji-curso.

PANCHO BATE JKJK, em férias de Brasília, foi

ao Hipódromo da Gávea no do-mingo, recebendo umas palmi-nhas chóchas e alguns assobiosdo bloco do contra. Um minutodepois do presidente assomar naTribuna de Honra o cavalo Vo-lúvel'surgia para o cánter, pilo-tado pelo Irigoyen, o Jóquei tioEscoriai. Pelos aplausos entu-Elásticos, verificou-se que a can-dangada turfistica é franca-mente do Pancho e muito poucodo JK.

Á imite JÜ tem regrt^ jK.r AMBR01SERBXDV

Segundaparte

Cirurgião obscuro indica o caminhoInfelizmente, esta ressurreição espetacular durou pouco tempo.O pulso logo se tornou imperceptível. Tuffíer continuava comas massagens. A circulação pareceu restabelecer-se pela se-gunda vez mas, a despeito de todos os esforços, um momentoveio em que cessou para sempre.O fato, no entanto, suscitou novas esperanças. Pela primeiravez (é verdade que só por alguns minutos) se viu a morterecuar diante da investida humana. Mas o dr. Tuffier abslevc-se de tirar daí conclusões formais."Relalo-vos esta observação — disse êle prudentemente aseus colegas da Sociedade de Cirurgia — a fim de atrair vossacuriosidade para um assunto que, no futuro, talvez possa vira prestar serviços."

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VISITANTEA economia política do Brasil

fei o tema que o economistabelga Rogcr Jamez escolheu paraa sua tese dc formatura na fa-mosa Universidade Católica dcLouvaln, em 1959. A tese foieditada e Rogcr Jamez, que tem25 anos, ganhou uma bolsa deestudos do Itamarati. Chegaráao Rio ainda éste mês, viajandoem navio do Lóide Brasileiro, eaqui freqüentará o Curso deAnálises Econômicas do Conse-lho Nacional' de Economia, AConfederação do Comércio, en-tusiasmada com o trabalho dojovem belga, articulou a sua vin-da ao Brasil.

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O PEQUENO MUNDO DEJIRI TRNKADRAGA — Jiri Trnka é o ci-

neásta tcheco mais co-nhecido e aplaudido fora deseu país. Os personagens desuas películas são bonecosque êle mesmo modela. Co-meçou sua carreira em 1945,filmando "Irmãos de truque''.Em 1948 obteve o GrandePrêmio do Festival de Vene-za bom seu desenho animadod3 longa metragem, "O anotcheco". Em 1949 filmou "Orouxinol do imperador", em1950. "O principe Bayaya"e em 1953 "Antigas lendas-tchecás". Seu último filmefoi "Sonhos de uma noite deverão",, baseado ;'na obra deShakespeare. Além de dire-tor, cenógrafo e fantochista,Trnka destacou-se como ilus-trador de livros. Muito conhe-cido na América Latina, aUniversidade de! Santiago doChile, inaugurou , há poucocom. êxito uma exposição dodesenhos, bonecos e filmes dc• ífrnka. Entretanto, eis aquio qur« êle diz de si mesmo.

¦ TRNKA FALA

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"g-°ensativo"

pais, não existia teatro nemcinema, mas apenas teatro demarionetes, e êste para mim

MASCI emPilsen, na cida- compensava os outros.•V de industrial da "Fábrica 1 EMBRO-ME que aos seteSkoda" na Boêmia Ocidental anos "criei" meus pró-e quando era criança entu-siasmavam-me as funções defantoches locais. Quando sefundou o teatro de marione-tes do professor. Skupa comHurvínek e Spejbl, fui umde seus alunos. Mas naquelaépoca ainda freqüentava a es-cola primária. No subúrbioonde vivia eu então com meus

prios bonecos de madeira, ar-gila e. trapos velhos. Eram

os primeiros para meus pró-prios cenários, igualmenteimprovisados e, como meusfantoches, significavam omundo. Mais do que brincarcom os bonecos, fascinava-mecriá-los. E assim foi como aosdezessete 'anos- comecei a

V;¦«&*-í^íIIs^^?!b1 ¦bkIíkíSwI ___Dih^____IE wL\ l Mm - iS¦|, ^BL-ítl mumÊ WÈÊÊÈ ¦¦ «¦HH^ _^____l ________B«^wl gWti^B HCw^, i"^j____^___l

Ik-a-a-LWiul V"'fl HM ____r9BÍ.:: ¦ . ^Ék^^Blem s_____r7*gy__t.,JeW mm^Jm m»' w^tS^mMmmÊÊFô^t* múiMMWMtMmíãmM»>¦•*•• MfelrmiiH¦i'i-- mu UÊ^mMmÊÊülU

I BmÍS _©_5^iJiri Trnka, o fantochista tcheco, parece falar com uma

«le suas criações.

converter meu sonho em rea-lidade. '.'."CU QUERIA que meus de-

senhos e bonecos vivessemrealmente e comecei com fil-mçs de desenho animado. Masisso não me convencia. Erademasiadamente "plano"r-não-tinha dimensão. Decidi trazeros filmes de fantoches aomundo de três dimensões.

A principio; procurei meusUmas no reino dos contos efábulas. Unicamente "As aven-,turas do bom soldado Svejk"foi a exceção da regra. Opersonagem criado por Ha-sek me encantou e tive quedar-lhe vida.é CERTO que se tornaria

interessante criar um fil-me de fantoches sóbre umtema da vida real. Mas ries-ta esfera não existem muitos.Tentei-o uma vez com o temade um amigo meu, BreislavFojar. Intitulou-se "Mais umcopinho". Creio inclusive quoos temas sérios contemporâ-neos podem expressar-se pormeio de bonecos, e talvezmelhor que nas películas delonga metragem com atorescm carne e osso.MAS SOU um fantochista tão

apaixonado que prefiropara minhas figuras a roupados contos e para animá-losprefiro a fantasia-lírica. Os

•j .problemas 'sociais e huma-

nos podem," sem dificuldade,ser expressados dessa manei-ra. Acaso não é Hamlet um

tema totalmente' moderno?Sim, como o são todas as tra-

*¦"—ttlnua na '3.** píglna)

Q futuro viria a dar-lherazão. Quatro anos mais

tardo, a 7 de novembro de1902, a cirurgia inglesa rc-

. gistrou em seus anais um. fatode real importância: a- ressur-reição autêntica, indiscutívelc duradoura dc um homemde 65 anos.

O autor dêste sucesso foium obscuro, um ilustre des-conhecido chamado W. A.Lane. que nada mais fêz deimportante na medicina. Na-quele dia éle estava op:ran-do uma apendicite banal. Opaciente, anestesiado a éter,era magro e nervoso mas sau-dável. Tão logo o apêndicelhe foi arrancado, o seu pul-so parcu, sem razão ap.-.-rente. A seguir é a respi-ração que o abandona. Lorovira cadáver. Então, domina-do não sei por que clarivi-dência, Lane põe mãos-à-obra e, através do dia-fragma, ,palpa a massa docoração. Êle a preme porduas vezes e o órgão até aquiinerte, recomeça a funcionar.

Dias mais tarde, o ressusci-tado sai do hospital, gozandode ótima saúde.

O fsto, entretanto, não te-rá eco nos meios cirúrgicos.Apenas foi divulgado 15 diasmais tarde na rsvista medi-ca The Lancet sob a formade um artigo impresso emcaracteres minúsculos, qua-se ilegíveis, perdido na mas-sa compacta do jornal. O ca-so suscitou curta . discussãoperante a sociedade de anes-tesia, falou-se mais na In-fluência do éter na detençãocardíaca .do que na ressurei.ção provocada.

Inicialmente, os médicosconsideram isto como truquede mau gosto, que punha em ,questão as teori_s clássicassóbre a- irreversibilidade damorte.

_ De fato, no Congresso na-cional de Cirurgia realizadoem França naquele ano. mui-tos assistentes exigiram quese abandonassem as tentati-vas de massagens no coraçãoque êlJs qualificavam' deinúteis e mesmo perigosas,não obstante o sucesso recen-te de seu confrade britânico.

Digamos, para não os incri-minar, que no começo doséculo' a cirurgia estavaaprendendo a dar seus primei-ros passos. O mundo da me-dicina acabava de saber, porLouis Pasteur, que grandenumero de mortes pós-opera-tórias se deviam a infecçõespropagadas pelos operadores.Ainda está muito próximo otempo em que os médicos ope-ravam de sobrecasaca, semprecauções de assepsia.

Os assistentes do operadornão utilizavam nem oxigè-

• nio nem transfusão sangüínia.antibióticos sequer.

Rasgar o tórax e penetrar!no invólucro do pericárdioparasegurar um coração, era,por êsse tempo, um empreen-dimentp temerário que, embo-ra de êxito momentânso,certamente iria terminar porcomplicações fatais. Para què,então, fazir prova de virtuo-1se, se daí não adiviria paraos doentes senão um maiorquinhão de sofrimento?

Perigo suplementar: temia-se que cirurgiões excessiva-mente,ousados interviessem demaneira preventiva e prenr?.-tura em doentes cujo coraçãonão tivesse parado completa-mente.

INJEÇÃO QUE RESTITÜI. : ¦'¦ VIDA, MAS ..

O problema da reanhraçâo,além disso, vai modificar-s?inteiramente com a descobertadas propriedades da advena-lina. O dr. Jorge Crile. fun-dador da Clínica- de Cleveland.uffliza em 1904 êste hormò-nio, segregado pelas glându-las supra-renais, para ressus-citar um cão que êle acabade asfixiar 5 minutos antesservindo-se de clorofórmio.

A adrenalina se injeta nasveias, com uma seringa. Sim-pies, asséptico, eficaz, êste mé-todo, que parece reunir todasas vantagsns, é imediatamen-te objeto de admiração —tanto mais que, na outra cx-tremidade do mundo civiliza-

IMÓVEIS APREÇO flXO

Jels, 31-0656.31-07T7

do, as experieneins do biolo-gista russo Andreycv vemconfirmar as do americano.

Os hospitais a adotam semdemora, e os.priaic.tri.-is resul-tados vêm confirmar ss ex-periencias. A adrenalina ro-põe em atividade o coraçãodos "cadáveres".

A massagem direta passaa ser considerada tccnic.t in-cipiente, selvagem e sem in-terêsse. Ela continua, entre-tanto, a ser utilizada porfranco-atiradores que. conven-cidos de estarem no bom ca-

mir.ho, orientam sons esforçoscm vista de uma maior per-feição.

As coisas estavam neste cil-nia. quando por-volta dc IS-'!'-o dr. Maurice cVHa.iutn, pro-fessor da Faculdade Livre dcMedicina dc Lillc. pode pu-blicur uma estatística im-pressionsnte. sobre 75 casosde massagens cardíacas emsalas dc operação. A morteíoi vencida 35 vèzís, sendoque 17 doentes ficaram dei:-altivamente curados.

Enfim os inconformistas têm

Um» liçio de rsssuseitmtuento

razão. Em 1930. o dr. CariJ. \Yig$eers. professor de K*.-siolosu d.t universkUíde diWestern Reserve, Colorado.dâ_urü,.çrtto de alarma. ""Atejjcçào — di: ele. om substancia,abandonando uo momento .t<experiências eom os cães --o uso da adrenalina arras;.*consigo graves Inconvenien-tes!"

E' verdade que eU pode í.<-zer um coração parado re-tornar à atividade, f.tas. namstar parte das veies, provo-ca um fenômeno mal conheci-

r.eco

13.Á'caitv

mtdo

mas irreversível: s íibrl-io. Cada uma dos milhõesfibras da músculo caràia-começa a eontrair-sc lou-

v..r.:e. por sua própria con-Ft-íí,. de um verdadeiro

ido, o coraçio torna-se in-m: de realizar sua tarefa demba e se deteriora òefiniti-mente dentro de poucos mi-*..*í.

Tal acidente, sem prand»portincia para o moribun-

em v-jue se verificou jiii.-nunvi» na S' pi(tru)

¦ jvJRIpI

Ivik., m

_^_H ______K'I^':' nN ^^^______________^___________3^*wri__BHflHbSk^^^ sj '^—¦ __^__________________w£_itt_Vd. _^________M________________B_________fe_.

.'•~^3________l K^& ;'¦ *SR*. ^^___l _____Br ^_H __^B_'^___HÍ_^____."fl Hü^ BÉP:^; . >ifl( Ir^iflgvm:;^^B fl. ís^È Jrfl ^fl^*^H ______KS^wHI _____neK^-:''?*' '*'' '*^H_K*^^l^___i ________Ê*^X ^MM Bt"i %^_H BH:^ imm\ ________h

BE^-i*>-^B y?V q _______^____fl3fc-M* ^4 ^Éà ^^HÜ^^-'*^^^^H^J ¦ ^Vnfl. -

v raP*l ^S ^B^^^_^____l^___^ ¦ ¦ -S'' 1'"v ''* ;-¦•».-!.-->¦ c ^-' ¦<$&$'''¦':-'¦'-... J-^a

-E UM DELES PODE SER SEU!Calcule só... V. pode ganhar facilmente um maravilhosocãozinho igual à Lassie, que V. costuma ver na televisão...e depois, V. poderá ensiná-lo desde pequeno... êle farátudo o que V. mandar... sua beleza será admirada portodos... Forte e corajoso, c seu cão será em tudoigualzinho à Lassie mundialmente famosa I V. se orgulhará

(...mas bastante mesmo!) de ter um dos filhotes de Lassie!

Assista às apurações _

aos sacados, às 20 h, no ^-MIN-AL IO/

durante o programa "LASSIE",

num patrocínio exclusivo de

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A^iiW sC* tf? ^ \( jf

PENA: Lojas Americanas . Rvc Conde do Bonfim, 3o"í,Supermercados do Disco - ím CoJid* do Bonfim, Síó,Perfumaria Corneiro - 'oço Soim P«na, 2íS, VILAIZABEL: Drogaria Kosmos Ltda. - Av. 53 á* Selam,bro, 344 , GRAJAU : Caso Magalhães - Praça EdmundoRego, ENGENHO NOVO: Formada Rádium - RuaBatao do Som íttiro, 115*, LINS: Farmácia Espíndola .Rua Lins de Vaiconcílot. 5?3, BONSUCESSO: LojasBrasileiras - Praça dos fv_s-ie.i, S04| PENHA: DrogariaRomeiros do Penha • Roa dos Romtirei til - Supermtfr-cados do Disco - Estrada Bros de Pina, CASCADURA:Supermercado Cascaduro - rVr. Suburbana, tOíSS : EN-GENHO DE DENTRO: Atmaièm São Domingos -Av. Amaro Cavalcanti, ^43, MADUREIRA: DrogariaSuburbana: Av. Min. Edgard Ronwo. Et9, BANGU :Drogaria Battguens-e - Av. CsViego Vaico*c»tot, Tí-A,CAMPO GRANDE: Drogaria Luxes - Rua C.«i Agos-tinho. 17, NITERÓI: Lojas Americanas - íua Vtsconí.»de Uruguay, 505/7, PETRÓPOLIS: Lojas Americanas -Av. 15 ae Nov.mfe.-o, 4ÍS , NOVA IGUAÇU : Supermer-cado Sâo José* - Av, Gov. Amaral Peixoto, ito, CAXIAS:Drogaria Americana: Praça Sí d* Outubro, VO, S. J.MERITI: Drogaria Moreira Ltda. - Roa da Motriz^ 539.

_ COHREIO DA MANHA, Têrçn-Felrn, 7 tlc Junho tio 19(11

ESCRITORES _JOSÉ CONDE

A Charge Literária

UVROÍ}™* CULTURALOlinda, um estadista notável

¦jfmm-^^w

Wm m\4s m\m \m < _irl^tãmwiWimmmmm *_^^B

\T^3H B/Jf *_B ^BmK "»\^^^fc_. •v*^s_í'"* I

¦fl ^fl ' _^^L B__Bfl l*V**~**-ikita.

~~"T«nho o pr»i»r d» kpr»s»nlsr-lhs um dos nossos rsstmsnls gran-des poelts menores!"

("The New Yorkcr")

ENCERRADA A V FEIRADO LIVRO

ENCERRANDO » V PsirS do LI.vro (ns Clmllndlt), a Atiocltcto¦rssllslr» ds Livro of»r*«»u um »l-mito «os •dltírti, livreiros » tscrl-torss, ocssllo sm qus fersm «ntr».«uss os prlmlss sos vsncsdorss desconcursos pstroclnsdos p»l» sntlds*d» dirigida por Carlos Rlbtlro.

O prêmio no vslor ds IN mil «ru-selros — dssllnsdo s romsncs In»,dito — foi atribuído a Allna Palmpilo s»u livro "Sol do Melo Dl»".Ssgundo lugar (50 mil cruulrosl:Ferrucio Fabri, autor d» "A Clda-ds Morta", Obtavs maneio honro-sa Osraldo José Lins, com "Lúcia".

Prlmlo "Monteiro Lobato" (Simil cruitlros): Sérgio Ou»rr» Ouar-t», por sus "Monografia lóbrt o LI-vro". Maneio honrosa: Oalr Cam-pos.

Prlmlo "¦Ibllslaca Municipal":primeiro lugar: Heloísa Msrl» Le-elere Barbos», autora de "ÁguaCorrente"; segundo lugar: Dia Ma.chado Sampaio, autor» , d» "lateMundo IncanUdo"; terceiro lugar:Alexandre de Figueiredo e Fere,autor de "Milagre Inefável".

Prlmlo par» as melhoras repor-tagens sobre a V Feira do Livro:primeiro lugar: Arniud Píerro("Correio d» Manh»") — 35 mil cru-leiros; segundo lugsr: José Fernen-des ("Jornsl do Brasil") — 15 milcruzeiros; terceiro lugar: RobertoQulnties ("O Jornsl") — 10 milcruzeiros,

A menina Lella Nlccolls — alunado Instituto L» Fayette — obteveo prlmlo "Clmara Legislativa", peloseu trabalho "Vlda a Obras da Mon-telro Lobato".

UMA COISA E OUTRALANÇADO em 1958. pela Melhoramentos, o livro de Werner Keller,"E a Bíblia tinha razão", foi um dos grandes êxitos do livraria dos últi-

j-ins tempos no Brasil. Já alcançou quatro edições consecutivas e aquinta aparecerá dentro de breves dias **-** Outra reedlcio anunciadapela Melhoramentos: "Histeria Universal da Música", da Kurt Pahlen,livro |é traduzido em oito Idiomas *** O Núcleo de Estudos e Fcsqul-ass Cientificas do Rio dc Janeiro « a Livraria Freitas Bastos oferecerãoum coquetel na próxima sexta-feira, ocasião cm que será lançado o 11-vro dc A. G. de figueiredo, "Aspectos da Vida e do Estilo de ClóvisBevilacqua". O autor será ssudado pclo professor Djaclr Menezes ***O rsdstor responsável pelss edições "A Língua Luso-Brasllelra" padlu-nos comunicássemos aos interessados que o segundo número d» referi-da publicação sairá n» segund» quinzena diste mis, com a feição derevista *** Circulando mais um número de "Leitura". Artigos dc Ani-bai Machado,'Brito Broca, Jorge Amado, J. Guimarães Menegale, Vcris-slmo.de Melo, Luis Santa Cruz, entre outros. Reportagens, seções dcteatro, cinema, artes plásticas; Informações dos Estados, noticiário davida literária brasileira »** Também circulando o."Jornal de Poesia",publicação especializada dirigida por um grupo de |ovens poetas ***"Leitura" comentando a estúpida prisão do escritor português AqulllnoRibeiro (mais de 70 anos), autor de "Quando os lobos uivam"; "A prisãodo notável escritor é um Insulto à cultura, e, portanto, deve merecer orepúdio de todos os intelectuais, de qualquer parte do mundo, que pre-sam a dignidade humana".

rJ':Wmm

A MELHORAMENTOS publica o livro de Manoel Rodrigues Ferreira,"A Ferrovia do Diabo", a apaixonante história da construção da Estradade Ferro Madelra-Mamord. "Êste livro — dis o autor — c dedicado àmemória de todos aqueles que, desde o século passado, tombaram naconstrução da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, desde engenheiros atrabalhadores braçais, brasileiros c de todas as nacionalidades, todos em-penhados em vencer uma das mais soberba» manifestações da naturezana face da terra: a Amazônia". O volume — fartamente Ilustrado comdocumentação fotográfica e desenhos — está dividido em tris partes, alémde uma introdução na qual o autor íaz a apresentação das cachoeiras dosrios Madeira c Mamoré: O Homem em luta com as cachoeiras; Tentati-vas fracassadas de construir a ferrovia; E' construída a ferrovia.

"CORREIO LITERÁRIO"NOVA publicação dedicada ás

coisas da cultura: "Correio Literá-rio", que acaba de surgir sob a di.reção de Bruno Bucclni, tendo co-mo principais redatores AyltonQuintiliano, Emmo Duarte • Edu-ardo Ramires! Logo em seu pri-meiro número o "Correio Literário"— que traz colaborações variadas —lança um concurso de sonetos("Prêmio de Poesia Aurélio do Car-mo"), cuias bases slo as seguintes:do concurso poderio participarpoetas de qualquer parte do pais,|á consagrados ou Inéditos, desdeque os sonetos apresentem motivoamazônico; os originsis daverio ser

enviados em quatro vias, sob pseu-dOnlmo, tendo junto uma sobrecar-ta, fechada, contendo o verdadeironome e endereço do concorrente,bem como uma cópia do soneto comque concorreu; os originais seriorecebidos até o dia 15 de agosto,devendo os concorrentes assimsubscrltarem: "Para o ConcursoPrêmio de Poesle Aurélio do Car-mo, aos cuidado» do sr. AyltonQuintiliino, Rus Msrquls de Abran-tes, 119, apto. 1003, Rio de Janeiro,Estado da Guanabara. Ou aos culds-dos.' do sr. José "Maria Mendes Pe-reira, Palácio do Rádio, apto. 408,Belém, Estado do Pará"; os orlgi-

Faulkner

WILLIAM Faulkner é tido, geral-mente, como um estilista requinta-do, e no entanto gosta de dizer queé apenas "um mero. contador dahistórias". Os aspectos técnicos desua obra constituem assunto paraInfindáveis Investigações criticas e,todavia, afirmou, recentemente, oautor de "The Sound and theFury":"O escritor que se preocupa de-masiadamente com a técnica me-lhor faria se fôsse cirurgião. Nioexiste nenhum processo mecinlco,nem qualquer manual para ensinara escrever. Seria loucura seguiruma teoria preesfabeleclda.-A ver-dadeira pedagogia consiste emaprender segunde os próprios Irros.Um artista digno dlss» nome nloreconhece em ninguém — Inclusivenos maiores vultos literários — ca-pacidade suficiente para lhe darconselhos".

nais serão (ulgados por uma comis-slo composta de tris poetas, cujosnomes serio revelados no próximonúmero do-"Correio Literário"; o;prlmlo — de J0 mil cruzeiro» —será entregue, solenemente, no dia15 de setembro próximo, no Testroda Paz, em Belém.

• Para remessa de livros: Vo-luntarios da Pátria, 381 - «pto. 402.

VIDA CATÓLICADescendente de nobre fa-

milia romana São Cláudioenalteceu a Borgonha, pelosseus estudos e virtudes.

A leitura dos livros sagra-dos e da vida dos santosconstituía uma de suas maio-res satisfações, bem como ou-vir os pregadores óu ler osseus sermões.

Assistia diariamente à ce-lebração da missa, passan-do nas igrejas grande partedos domingos e dias santos.

SÃO CLÁUDIOPreferia, também, conviver

com pessoas sensatas, sérias,de feitio edificante.

Até aos vinte anos foi êlesoldado, ingressando depoisno sacerdócio, onde se tornouo modelo dos sacerdotes daCatedral le Besançon.

Apesar da sua relutânciafoi eleito arcebispo de Besan-con, aos 78 anos, durandosete anos a sua gestão.Rara era a sua eloqüência,conseguindo restaurar a fé

e corrigir os costumes na-quela diocese.

Durante' as visitas pasto-rais entreçara-se a obras demisericórdia, visitando os en-fermos e necessitados.

Retornou ao seu mosteiroaos 85 anos e ali faleceu em699, contando cerca de 92anos.

— XXX —

A VÁRIG tem a satisfaçãode comunicar aòs seus di-entes e amigos a instalaçãodos seguintes telefones dire-tos para

Informações e ReservasInternacionais

52-616452-6165

r 52-616252*6161

VARIG

"A oração é o ato todopoderoso que põe as fôr-cas do céu à disposição dohomem. O céu e inacessí-vel pela «iolência: o ora-çâo o faz descer até nós".

LACORDAIRE

—- XXX —

SANTOS DE HOJE

Roberto, Sabiniano, Jere-mias, Paulo, Humiliano.

PASCOA DOS FUNCIONÁRIOSDO MINISTÉRIO DAS RELA-ÇÕES EXTERIORES — Realiza-seno próximo dia 11. às 10 horas,no salilo de conferências do Pa-

—lâclo"Itainarati, a Páscoa coletivados funcionários do "Ministério dasRelações Exteriores e suas ia-mllias.

Para ésse ato dc fé cristã estãjsendo convidados todos os mem-bros católicos das Missões Diplo-máticas acreditadas junto «o Ro-ví-rno brasileiro. A Santa Missaserá celebrada por d. Helder Câ-mara, bispo auxiliar do Rio deJaneiro.

Serão realizadas duas conferiu-cias preparatórias, sendo a pri-meira, para moças e senhoras, às16 horas no dia 8, por Irei RomeoDale 0;P., e a segunda, pnra ho-mens, no dia 9. às 11 horas, porfrei Pedro Secondl.

O PAPA NOMEOU DOIS BIS-POS PARA O BRASIL - CIDA-DE DO VATICANO; 4 — 0 PapaJoão XXIIl nomeou hoje dois no-vos bispos np-Brasil. O padreJosé Malhado* Campol foi noinfcadobispo de Limeira. O novo bis--po, que conta 50. anos de Idade,ó atualmente vigárlo-geral dc Bo-tucatu. ;¦ " ,'-. *.

O .padre Aniger Franciscb Ma-ria Melillo. de 48 anos, lol nomea-do bispo de Piracicaba*. Atual-mente, o padre Melillo é párocode Iracenópolls. (UPI).

FESTA9 KM LOUVOR DE STO.ANTÔNIO E 6>S. SACRAMENTOA- Venerável Irmandade, doSantíssimo Sacramento/Santo An-tonio dos pobres e Nossa Senho-

ra_.dos_Pj-.azeres, organizou o pro-e-rama de festas ém hônrá de San-to Antônio e do Santíssimo Sa-cramento, a serem efetuadas, dia28 do* corrente, em Seu templo daRua dos Inválidos 42. No dia 12.às 10.30 horas, será procedida ainauguração do novo portão de

Ns galeria dos mala Ilustrei•tUdlit»» do Império, «vults »flgur» do m»rquís ds Oltnds.cujs projeção polltlc» »e estendedesde as im.ii pela Independemcl», sté qusse o Inicio d» prop».fsndi republicana, poli faleceu »7 de junho d» 1M0, no mesmo«no do famoso manlfeito dos 11-deres republlcsnos. >

Pernsmbucano de origem, nas-ddo « 12 de deiembro de 1703.em Serinhaem, tet seu» primeirosestudo» em Recife, dali acfulndopsr.t Coimbra, em cuja Universi-dade se formou em Cânone».

De volta »o Brasil, Insrettouno Jornalismo • ns polltlc», logo»e destacando, como um dos pró.•cerss das mintíettacocs pelaemancipado do nosso pili,

Deputado por Pernambuco ásCortes de LUbos. em IML p»rtlcl-pou doli »nos depois d» Assem-bléi» Cer»l, como constituinte doImpério recém fundado.

Eleito t reeleito deputado tremi,ali 1837. foi netae ano escolhidoscrudor, por Pernambuco, tendopor oito vezes ocupado o cargode ministro de Estado, gerindo»s p»sta» do Império, d» Justiça,dos Estrangeiro» e da Faunda.

T»rabém por mais de um» ver.como procer do Partido Conter-vador, presidiu o gabinete, de-sempenhando at nus »ltt» fun-CÔet com discernimento e segu-r.i compreensão do» problema»políticos e . .*idmlnistr«tlvos dop»ls.

A 19 dc setembro de 1837 coube-lhe o difícil encargo de substituiro.padre Blogo Antônio Feijó, co-mo regente do Império.

Proclam»da a malorldade de D.Pedro II. a 28 de Julho de 1840.voltou o ni»rquêt dc Olinda k «u»c»deir» vitalícia do Senado, quctanto dignificou.

Tamanho era o seu prestigiopolítico, que

"chegaram a crtSmá-

lo de vice-imperador. "E não eraorador. — escreveu o conde deAfonso Celso sôbre Olinda — nemescritor, nem «gitador. mas re-traído, hírto. seco, não buscando

iii-.i .*; ¦>• » i, i «.;.li, tem smbiçloaparente de poderio t popultrlda-de.

Apllca\.i-se-lhe a 'rase rie Cha.traubrlaml: não ia aot aronteri*incutas: ot aconlrrimsiitoi vi*nham » éle".

K acrescenta, com perfeita ob>tervoçáo aôbie a figura do afor.limado marquês: 'Tara nós. Olin-da dispunha de peregrinos donade Intellgéncta i> caráter, aperfe-i-voados pi í.i mcditaclo ¦ sxperlln*cl».

Poisuia, aobreludo, o talo, »mediria, a dlsrrcclo, a paciência,invulg.iict dos políticos Ibero-americanos.

Entendia, coma abalizado pen-«adiir, qu» governar é pactuar epacluar não e ceder."

Além da larga atuação e Incon-tette prestigio político. Pedro deAraújo Lima, o Ilustre marquêsda Olinda, alcançou is msls ele-vadas dlgnldades, não só do paiscomo do exterior.

Foi um dos sócios fundadoreado Instituto Jlistórlco r GeogrA-fico Brasileiro, diretor ria Aeads-mia de Direito de Olinda, tendoreceUldo as maiores honrarlaa rdistinções, como as d* ridalgo ca-v.iirirn da Casa Imperai e Gran-de do Império.

Em excelente livro que «scre-veu tôbre o ettadlsta lnalgne rIntitulado "O marquêa de Olind»r seu tempo" (1793-1870). Lutt d»Clmara Cascudo, com aquele gôs-to pela pesqulta qu» lhe é pe-culiar. traça um admirável perfildo prestigioso político."Sem livros publicado», — dizCascudo — «em memórias, aemanedotas, com um» documentaçãoesparsa • difusa, Olinda é tão di-fieil de »er vltto em conjunto co-mo em detalhe. Inda perguntamospor tua eficiência. O estadista èposto em dúvida. O político *visto através de lente» liberais.Véin 'até

nó» Om "homem hifto egrave, coberto de crachá*- t demedalhas, tendo tido tudo quantooutros nada puderam »er valendoo duplo."

N. C.

PÉ» •>¦..--. «'¦¦k. ^_w .

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- r-v^^H R__l¦^B HsHKgi ¦r"ji_l a'i__

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2." Cndorno1

DISCOSCLÁSSICOS

de brutalidade extremn, Mn-vlmentB com umn preelifiorítmica de um bnterfstn ne-gro a página "General Lavi-ne". Em La Torrasse dosAudlcncei du Clair de Lune"a- tndla 4 evocada através deseis páginas que terminamem quintas paralelas nss duasmSos ç em "staccato", ma-gistrnlmente InterpretadssporGle.-cklng. O penúltimo Pre-lúdlo — "Les Tlerccs Altcr-nées". recentemente, tocadopor Gulda em uma de suasapresentações no Teatro Mu-

nlclpnl, é um estudo em tèr-cns onde uma das mSos perl-gosnmcnte cm clmn da outra,cm um ritmo único — sc-mlcslchcias — toca durantoalguns minutos ate que umaunira c última torça » llber-ta do moto continuo. O dlacotermina com o brilhante"Feux d'Artlfice", peçn comiiinn fraca referência a Mar-sclhcsn, quo procura retratarns fnmnsr.s comemorações de14 de Julho.

GENNADY ZALKOWITSCH<*^***^**^^^^^^MA^^»^wgwwwwwwwwwww»vvw>'

ASSOCIAÇÕES^H5.TITUTO '"STÒRICO F.G1.0CRAFICO BRASILEIRO —Sob a presidência do e:nb.ü\a-dor José Carlos dc Macedo Soa-res, rr.ih7.vse amanhã, às 17 ho-ras. na stde dêsse Instituto, à AvAugusto Severo. 8, .-, confere"-na do sócio. dr. Antônio Ramos,acerca de: "La Primeira MlsiónDiplomática dei Paraguay cn clBrasil.".

SOCIEDADE BRASILEIRA DEGEOGRAFIA — Reallza-se hoje,as 17 horas, a sessão dessa Socic-dad*. de posse do sócio titularprofessor Mário Barata, que serásaudado pclo gen. D. ParanhosAntunes.

O proC. Mário Barata falará sò-bre "Identificação" da autoria domanuscrito de 1812. sôbre nossasfronteiras com a Guiana Inglesae aspectos dc cartografia dos li-mlles com o Surlnam c a GoianaFrancesa".

SOCIEDADE SUPERMEXTA-LISTA — No próximo dia 13. 2a.feira, teri realizada, em seu au-dltório, à ni« d» Jultanda. 199. t.>— uma conferência pública sò-bre o tema: "A reeducação mentale sua atualidade". Usarão da pa-lavra o dr. João M. Lacerda, ne-to, e o dr. Walter Portela, às ..20.30 horas. *

CONFERtNCIAS' SÔBRE INTERCÂMBIO CULTU-

RAL ANGLO-BRASILEIRO — Xopróximo dia 9 do corrente, ás 17horas na Sociedade Brasileira rTéCultura Inglesa, à Av»nida GraçaAranha. 327. 3». Sir Paul Sinkcr.K.C.M.G.. diretor-geral do "Bri-tsh Council", fará uma conferen-cia, após a qual terá oferecidauma recepção aos presentes. Otema será "The work of the BritshCouncil Throughouth the world".

"ESTRUTURA E DINÂMICA DAPOPULAÇÃO BRASILEIRA" —Sôbre êsse tema falará amanhã,quarta-feira, às 20 horas, na sededa juventude Democrata Cristã.J.D.C., av. 13 de Maio, 23. sala929. o prof. Artur Neiva Filho."A INSPEÇÃO E O CONTRO-LE ESTATÍSTICO DA QUALI-DADE" — Será realizada hoje,às 18 "horas, no auditório do Clu-be de Engenharia (Av. Rio Bran-co. 1211, uma conferência sôbre otema acima, pclo eng." Paulo Par-

dal. professor da» Escolas Na-c-onal e Fluminense d< Engenha-ria. *••PROBLEMAS

CAMBIAIS" —Tal é o tema quc será versado pe-lo professor Rômulo Ferrero emconferência que se realizará hoie.as 18 horas, no auditório do Sin-dicato dos Seguradores, á RuaSenador Dantas, 74, aob os au«-picios do Instituto de Economiada Fundação Getúlio Vargas, edo Curso de Análise do ConselhoNacional de Economia.

O professor Ferrero, duas vezesministro da Fazenda de seu pais,o Peru. é o decano da Universi-dade Católica dc Lima.

COMEMORAÇÕESFESTA NACIONAL DE POR-

TUGAL — Comemorando a 10 docorrente a Festa Nacional de Por-tugal. o embaixador dêsse pais ea sra. Manoel Rocheta oferecemna data referida uma recepção nasede da Embaixada, das 17 ás 19horas.

DIA DE PORTUGAL - No pró-ximo dia 10. às 21 horas, no sa-lão da biblioteca do Real Gabi-nete Português dc Literatura, ae-rá realizada a cerimônia come-mõraUva do Dia de Portugal, pro-movida pelo Diretório da Federa-ção das Associações Portuguesas.

Essa solenidade marca tambémo Inicio das Comemorações Hen-riqulnas no Brasil, programadaspela respectiva ComíssSo Nicio-nal e contará com a Drescnça dodr. Juscelino Kubitschek, do dr.Manuel Rocheta. embaixador dePortugal c~de outras altas autori-dades. \

Falarão o sr. Austregésilo dcAtaide. presidente da AcademiaBrasileira dc Letras e o prof. Má-rio de Albuquerque, da Univcr-sidade de Lisboa.

VÁRIASFESTIVAL DE CLÁSSICOS

ALEMÃES — Terá Inicio hoje, às21 horas, na ABI, o festival doCinema Clássico Alemão.

As sessões serão realizadas àsterças, quintas e sábados, ás 21horas, e as assinaturas para essamostra podem scr adquiridas nasede do Insituto Cultural Brasil-Alemanha. Avenida Rio Branco,311. 11." andar, salas 1.112 a 1.116;-diariamente, exceto aos sábados,entre 10 e 17 horas.

Walter Oleteklng

CLAUDE DEBUSSY: PRE-LIDES. Broulllards, Fenll-lea Mortes, La PaerU Del ,Vino, Lea Feei Sont D'ex-qnlsei Danseuset, Broreres,.General Lavlne-eecentl, LaTerrasse Des Audlences DuClair De Lune, Ondln*,Homenage a S. FlokwickEsq. P.P.M.P.C.i Canope.Lea Tlerees Alternées,Feux, D* Artífice.

Pianista: Walter Gleseklng.Lançamento ANGEL.

Debussy. que através deuma análise dos recursos téc-nicos, cujas limitações e defei-tQS deveriam sor traris(or-mados em fontes pera novaso até então desconhecidas ex-ploraçõcs, transformou o pia.no em um instrumento de ilu-são, insistia cm que os intér-pretes de sua música imagi-nassem o piano sem os mar-telinhos.

Os "Prelúdios", apesar det?r sido a sua sonoridadecaracterística explorada re-centemente por outros com-positor-es, não perderam o im-pacto que provocam com oseu ambiente dc surpresa ofrescor. Somos transportadoscomo num tapete mágico aoOriente. Espanha. Itália ondenos contam segredos da poesiae prosa, levantando o veu dosfenômenos da Natureza.

Sobre a existência ou nãode leis estéticas do Impressio-nismo em sua música, Debus-sy responde em uma carta aoeditor Durand: "o que pro-curo fazer é uma coisa di-íerente. um efeito da'rcalida-de que alguns tolos definemcomo Imprcssionismo; espe-cialmente os críticos que nãohesitam cm relacioná-la co*mTurner, o maior criador domistério em todas as artes."

Sobre Gieseking, pouco po-.demos acrescentar ao que jáíoi dito. Foi um artista com-pleto- sem a lacuna- culturalque caracteriza a maioria dospianistas alemães, que igno-ram os. compositores contem-porârjeòs e a maioria dos ro-mânticos. tocando-os — quan-do issp acontece — com umaconsciente ausência de conhe-eimento_do_«stiIo.,_Pe_I)ebus-sy, como dos outros france-ses contemporâneos, Giesekingfoi o intérprete insuperável,que dominava com uma pre-cisão quas3 mecânica as nu-ancas do piano.

Assim cm "La PuJrla deiVino", êle evoca o ambientedas danças espanholas, ondeos sentimentos mais doces,acompanhados pelas costumei-ras guitarras, cedem repen-tinamente o lugar a outros

ANTENAS EM REVISTAINCRÍVEL

Dss mali lastimável», » Inipiracio do último "EM POUCASPALAVRAS" ao apresentar, como atraçlo (?). um dotnt» mentalqu*. dizendo-se Adolf llltler. teve um» dolorosa » grotesca crls»d» megalomania, Slant* dss ràm»r»s, quando seu lugar ssrl» num»clinica especializada. A sutea do sensiclonallimo < a falta 4» ¦¦•fUrecimento Intelectual resultam nessa ausência lotai d» tarifadohumana para com o próximo. E bem próximo.

? .?'.? -; t

INTELECTUAIS DO SOPAPOEm notlcls. Tlnda de Londres, um tal ar. Baublnolf, qu»

a» dtdles ao sslutar esporte de amaissmento d» narist», fr»turad» costela... eotovelidn, chave» de br»ço e sutr»t delicia» da luu»livre, declarava que entr» os lutador»» muitos hi com hs» bas*intelectual: advogados, arquitetos t estudante» de química • fisicanuclear. Isto acontece em Londres. Por «qul, ao vermos cartasexibições do "TV-Cíteh", o «pêlo é mesmo para » "Ingulnorlnel»".

* . *- .* ..PITO

PALAVRAS CRUZADASProblema N.° 1.178

LEMOS — (RIO)7 — Forma do pronome tu,

quando precedido depreposição.

9 — Preposição, indica lu-gar.

10 — Época.12 — Amplo:14 — Braço de rio, próprio

para a navegação.

VERTICAIS:

— Solitário.— Vazio. *— Oportunidade.— Pequeno barco.— Gostas.

8 — Irritar.11 — Nome próprio mas-

culino.13 — Símbolo químico do

gálio.

DICIONÁRIOS — Nesta se-ção são adotados os seguin-tes léxicos: Pequeno Dicio-nário Brasileiro da LínguaPortuguesa (G. Barroso-H.Lima), MonossilábicosdeCa-sanovas e Japyassu e Voca-búlário Aritroponímico deA,i-daci.

CORRESPONDÊNCIA —Toda correspondência paraesta seção deve ser enviadaà DINALDO ALECRIM —Redação do CORREIO DAMANHÃ — Av. Gomes Frei-re, 471 — S.° andar — Rio.

SOLUÇÕES DO NÚMEROANTERIOR

Problema n. 1.177 — Ho-ri-ontais: Sal. Apito, Rana,Rico, Local. Aló. Verticais:Lar. Sínico. Atacai Ló. Pa-rol. Ola. Lá.

I 1 IV5

i

HORIZONTAIS:

1 — Ruído.4 — Embocaduva dc ins-

trumentos de sopro.6 — Planta da familia das

Lcguminosas — Papi-lionáceas- •

ferro trabalhado no Salão Mouse-nhor JIngaldi, pelo viRário-gernlda Arquidiocese/ e c.\-pároco deSanto Antônio, mons. José Sotcda Silveira. No dia 13, As 5 horas,será realizada a srande alvoradacom replque dc sinos, fosos c to-que de clarins por elemento dnPolicia Militar. Serfio rezadas mis-sas e.m louvor a santo Antônio às7. 8, 9, 10 e 11 horas. A missa das10 horas será festiva c celebradana Intençjjo de todos os devotosde Santo Antônio, com sermãopelo capelão pe. Alipio Ecodatode Souza. Até o dia 13. às 20 ho-ras. haverá solene treiena compregação sôbre a vida do glorio-to taumaturgo.

PASCOA DOS BANCAMOS — ¦No dt», de Corpus-Cristl, 16 docorrente, na Igreja da Candelária,1 ds 8,30 horas, será realizada a Pás-co» dos Bancários.

Haverá Triduo preparatório nosdias 13, 14, e 15, às 18 horas, osprimeiro» na Igreja N. S. Mãesdos Homens (Alfândega, 34), o úl-timo na Igreja da Candelária.

As confissões deverão ser feilasno dia 15. na Candelária, de 10 às14 e da 17.30 horas em diante, poisrio dia 16 as filas deVerâo estai-grandes e haverá poucos padrestodos ocupado!; em suas Paróquiascom a festa de Corpus-Crlsll.

GrandeCaravanaAutomobilísticaaos E. Unidos

No Departamento de Turismo

do Touring Club do Brasil estão

sendo íeitog o» preparativos para» Grande Caravana Automobills-

tica ao» Ittados Unidos promovi-da por aquela entidade para faci-litar a -um grupo de nossos pa-trícios o conhecimento da grandeNacio americana. Os excurslo-r.isUs farão, por via aérea (emmoderno» aviões da Pan Amerl-cân Airways) a travessia Hio-Caracas-Miami, iniciando nesta

pitoresca cidade dos E. Unidoso passeio tererstre. Êste aerá fei-to em cárroa "Chevrolet" modê-

Mo 1960, os quais serão dirigidos

peloa próprios excursionistas. Asmal» importante» cidades ameri-canaí, tais como Washington,Nova York, Detroit, Chicago,etc, além das cataratas do Nlá-

gara, fazem parte do fascinãnfeitinetário.

? Até que s trabalho técnico da TV-Tupl n» transmltils ttescolha de "Mlts Estado da Guiubiti" foi tatliratorlo. Boa lm»«gem. boa enquadracio e um razoável serviço de reportagem atravésde Informações sóbrias * gramaticalmente dltcretai. O espectadorla acompanhando o destile das belezocas, fazendo os »»ut cemen»tárlot e tirando at tuas conclusões tôbre quem teria a vencedora.Dométticamente. a torcida te estabelecia; Mltt Botafogo, Miss Vaie*e a beleza mulata de Mltt Renaicenea. o momento tlnal da proela-macio estar» tendo «guardado anslotamente, com o retorno da»meninas k passarela. Mas, a turma, com o delírio do "furo" d*reportagem, antecipou, rhouchameme, o resultado final, deitinladoaquele "tutpenie" que faz parte de todo concurio que, ao- metmotempo, é espetáculo. No ridio, » noticia antecipada i proclami-l*nlo teria Inconveniente. Na tv, produziu um resultado melancólico.A organização .Jornalística que patrocina n concurio e à qual per»tence a TV-Tupl devia puxar as orelhas dot »preitadoi (» "eitragaprazer") repórteres.

FALSIFICAÇÃO? Aqueles que viram o último program» do Ministério . da

Eductcib, na TV-Rio, com Edson Mata e Ver» Tormenta, abriramos olhes quanto i falsificação de obrai de arte, negócio rendosoe, Infelizmente, não pouco comum. Pendurado n» parede de ceie-clonadorei de ultima hora, há muito g»to vagabundo pastando porlebre de "pedigree".

NOVOS-S> Pelo visto, at revelações do último "Club dot Novos", da

Continental, tio de vóo curto. Recomendamos aoi Jovem teleitores,qu» nele te exibiram, » humildade de um bom curso de preparaçãoante» de uma nova demomtracio de InabiUdade teatral.

* * ¦ • 1 -.'--? ?•

*. * * *NOTORWS

T-a-*"?? Wi

? Revimoi o gali thaketpeareano Eugênio Carlos, de eoleta« gra vau casamenteira, passeando » sea elegância de um .futuro."10 mais" no programa que atende pela alcunha latina dc "Notorlnt**,n» TV-Tupl. O Al Neto, que também desfila » tu» elegância nometmo can»l, etta fazendo ncola. Uma totte Indiscreta, «quei»de gripe recentíssima, Instalada nos brónqulos do conhecido galã»fêz com qué o programa fôise tottldo do principio ao fim. -

"NOTORWS"

¦ü_^l^^_l B______________________________________________m_\ ^S-Ç-í—Mfc_ y7 mu'

HKÍíSgH ^^BES^r -'.' * m\mMWÊmm Mr v-yy-:mmW -T^B V ' - _| IMr.' 1$M mmW?ÊM B^K***^ *^4I tm' $ .xt-H H

Hs - *'**TS ¦ *"__m~~w ». ''¦¦-<¦;: m ,, ______7_m W' M\ B ¦¦v^ B mII SvmM Mmm 1- wiHBFVfl__B ç

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1intimo de celebridades (ei-lo ao lado de Elsa

Maxwell), Eugênio Carlos brilha, agora, tia televisão(com tossee tudorrrT;

PUBLICAÇÕESKcccbemo» £S seguintes:O Pioneiro, ds Cis Siderúrgica Bel-

ftc.-Miiicir.-rn*-- de maio. O Lojista,rio Sindica*) dos Lojistas do Comer-cio do Estado dn Guanabara, n» demaio; Boletim do Instituto Hio Gran-riense do Arroz, n° de maio; Thlnk,n° de maio; O Lingote, da Cia, Si-derúrgica Nacional, n» de marco.

PREFIRA O TECIDOri

'•-.!Son|mitojcli>( NÃO ENCOLHE) Y- ^

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_!.• (.rúTerno C0I.IU.IO DA MANHA, Tflrçn-Fcl.B, 7 de Junlio de 1960

MtiSICABEETHOVEN E SCHUMANN

I E A T R O"Uma criação dc bdlezn —

como no verso dc Kcats — óuma alegria para sempre"; calegria duradouramente refor-çnda, a um tempo, pela reve-laclío de verdades supra-scnsl-veis, e pela fecunda lição quca beleza artística reveste. Essalição suprema sc mostra, nomais alto sentido do termo, dcordem técnica, pois sc confim-dc com a forma. Toda grandearte nAo apenas promana dnvida, mos deve, também, rc-verter a vida, alargando asírontclras do humano. Nemsempre a pura contemplaçãode beleza resultará cm umaexperiência nobremente lnspi-radora. O quc denominamos-"beleza" — elemento essen-ciai o aparente dc obra dcarte — é um polarizado!* dasensibilidade, meio que ton-»duz, c não íim cm sl mesmo.

Nenhum compositor nostraz mensagem mais frementede beleza do que Schumann.Abri, para alguém, uma pági-na dc plano ou dc canções dcSchumman, c quanto maisviva ou aguda fôr essa scnsl-bilidade dc ouvinte, não satu-rada ainda por uma densa vi-vencia estética, mais depressat sentimento do belo confina-rá quase com o êxtase. Bcc-thoven lhe trará um sòn-timento arrebatador dc gran-deza, ou dc drama passi-onal. Mozart lhe terá trazidoa própria revelação da músi-ca. O golpe mais profundo ouespecifico de beleza, entretan-tanto, virá, nem mesmo comChopin, mas com Schumann,Há fases dc colocação, dianteda música em que Schumannsc afigura, entre todos os mes-tres, o de beleza musicalmaior. E éle nos parece tam-bém o mais humano dos ar-tistas, porque transpõe para oplano da música o amor aClara Wicck, ou os rasgos defantasia de sua imaginação dcescritor. Dc fato. porém,.transfigura tanto suas emo-ções, em termos dc beleza, qucaflora o risco de desumanizá-las. Mesmo reconhecendo que- cua obra é, de certo modo, a

• mais bela, sentimos, por íim,que se faz mister buscar algoalém da beleza, na obra doarte.

Comparc-sc determinada'obra-prima de Schumann, deporte do Carnaval op. 9, comuma obra-prima culminantede Beethoven, como a Sonataop. 110. Prescinde de prova eafirmativa de que a Sonatapertence a uma categoria cs-.ética superior. Mas por quê?O impacto direto c decisivo dabeleza será mais violento emSchumann do que em Beetho-ven. Logo se verifica, porém,quc Schumann, na grandemaioria das suas paginas,garante embora a unidade in-teira de composição pelo prin-cipio de variação temática,contró. por justaposição dcquadros Dreves.

Nos trechos mais ou menoscurtos, cenas ou quadros qucse encadeiam, as cristalizauma seqüência dc visões dc

RETMTO FILADONI INVESTIGAÇÃO

JIBIMÍNALHisterias verídicas mostram comoesboços feitos por

'desenhistas,baseados em descrições de teste-

- munhas oculares, ajudam a captu-rar ladrões e assassinos. Leia êste• mais 23 artigos fascinantes emSeleções de junho — inclusive ofamoso clássico de Mark Twain,';"A VMá no Missiasípi". Adcfuirahoje mesmo o seu exemplar deSeleções de junho, à venda emtõdea as bancas.

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Tolig. PANIMF0RI

empolgante lirismo. A própriafragmentação da obra Indica-rá quc o compositor refoge aleis profundamente itimns,quc devem reger, nas grandesarquiteturas sonoras, a orca-nlzaçao da matéria da músicac as qjals nfio sfio, necessfi-rlamcntc, as leis produtorasdo que costumamos dcnoml-nar dc belo musical, t Beetho-ven, o dominador romfintlco— artista que resolve a con-tradição entre a sua tre-monda força subjetiva o a nc-ccssldadc irresistível dc pias-mar uma obra clássica —quem seguo & risca essas leis,não hesitando sc neces-sário, cm sacrificar a maiorbeleza dc um tema A suamaior capacidade dc rendi-mento orgânico. Os cadernosdc esboços dc Beethoven dc-monstram, antes do que abusca dc uma inspiração dcmaior beleza, a de uma reve-lação superior a ela própria,que c como quem diz: a vcr-«adc estética. Os temas prin-cipais, por exemplo, do segun-do, terceiro c quarto movi-mentos da Sonata op. 110 nas-cem, por uma espécie de me-tamorfosc Inefável — de, quehão nos damos conta aos pri-meiros contatos do' primeirotema do movimento de aber-tura. O tema, aliás, do movi-mento conclusivo, é um só,pois sc trata, como se sabe,de uma Fuga, cujo sujeito,por fim, sc inverte. A visãosuperior da magnitude daobra sc nos descerra, quandopercebemos que ésse tema dcFuga deriva do primeiro temado amável "Ailcgretto" ini-ciai. O bloco, inteiriço emergeda percepção diversificada dosdetalhes. Tal concepção su-prema dc técnica desfecha no j3uo

convém classificar dc umaas-mais altas verdades este- -

ticas que a música pode pro-duzir. Mas o belo não serámesmo, cm suma, o esplendordo verdadeiro?EURICO NOGUEIRA FRANÇA

SEGUNDA RECITA,HOJE À NOITE,DO BALLET DO MARQUÊSDE CUEVAS •

________ ¦' ¦___¦-' * \ ________!____¦' * '-._______ _______!

Beatriz ConsueloApós o brilhante sucesso social

e artistlco que constituiu a cs-tréla do "Ballet de Cuevas", se-rá dada hoje, às 21 horas, a se-gunda recita de assinatura no-turna. com um programa dosmais interessantes, e bailados queconstituem sucessos marcantes daíamosa "troupe".

Serão dançados *Pas-de-quatre",-música de- Pugni,-cor_ografia de.

Anton Doltn. com Rosella High-tower, Nina Vyroubova, GeniaMelikova e Beatriz Consuelo; "Lamort de Narclse", argumento emúsica de Claude Pothicr, coreo-grafia de Serge Golovine, cena-rios de André Dclfau. com Ser-ge Golovine, e Nina Vyroubova,além de elementos do corpo debaile: "Esmeralda", (Grand Pas-de-Deux), música de Pugni. co-reografia de Nicolas Beriozoff.com Genia Melikova, e GeorgesGoviloff; e, finalmente, "Sebas-tian". balett cm 3 atos. de GianCarlos MenotU, música de GianCario Menotti, coreografia de Ed-war Catton, cen. de Leonor Finl,com RoseUa Hlghtower. NicholasPolaienko. Wasil Tupin," CarmemMathe, Mareia Haydêe. DanielSellller. Margo Miklosi, BeatrizConsuelo, Armando Navarro. DonSpottswood, Lyde Peratta, Mercê-des Serrano, e Ana Maria. Goriz.Michel Nunes, Carlos Carvajal,Imre Varady, Mareei Sanchls,Solange Golovlna, Calliope Ve-nleris, Liane Van de Valde. He-liane Crévler. Josette Gatincau,Katia Dubols, Anna NIckisch,Armando Navarro, Walter Scher-rer, Alphonso Gata, RonaldHarsh, Roberto Ossorlo. Jean-Ma-rie Sosso e José Ferran. Orques-tra do Teatro Municipal.

— Amanhã, às 17 horas segun-do vesperal cumulativo, com omesmo programa da segunda ré-cita de assinatura.Quinta-feira, recitalde Gulda

Com um programa dos maisinteressantes, composto de So-natas de Haydn, Beethoven. Ba-vel e Chopin, Frledrich Gulda,cujas últimas apresentações noMunicipal confirmaram o presti-gio que desfruta entre nosso pú-blico, voltará a se apresentar napróxima quinta-feira, às 17 horas,com um único recital, que vemsendo aguardado com o mais vi-vo interesse.Peter Luca Graf'c Alda Hollnagelna-JiCultural de Petrópolis

Um .atraente recital de músicade (iâmara apresenta a "CulturaArtística" de Petrópolis. no au-ditório do Colégio Santa Isabel,depois de amanhã, às 20 horas. Oprograma se constitui de compo-siçõea para ílauta e plano, dcBach, Haydn. Mozart e JacquesIbert, pelo flautista suiço PeterLuca Graf, que terá a colabora-ção planlsUca de .Alda Hollnagel.Prossegue assim a "Cultura Ar-tlsüca" petropolitana a desen-volver uma temporada dc nivelmusicalmente, alto.'Audição de piano \

no "Golden Room"do Copacabana

O Teatro Copacabana sc vemtornando tim íiouo centro mti.ical(ia cidad.. Além dos concerto.ria temporada, o "Golden Room"nbrioou, domingo à tarde, ninabem sucedida audição de plano,da classe da professora Mercedesil.cssiaj Cardoso. Foram numero-sisslmas as crianças c adolcsccn-tee qne desfilaram, dando dc-tnonstraçüo de precoces pendoresvocacionais. Entre todos, salicn-tou-se, ao final, a juvenil pia-nista Rachel Obadia, cujo talcn-to se revelou na exeeuçfio do pri-metro tempo rio belo Concerto emml menor do Chopin — obras dasmais di/iceis do repcrtdriopia^_"•ri-tteo—_t(ich_t~0_aHia que teve,no segundo piano, o concurso dasua mestra, Mercedes Messias Car-doso, /oi insistentemente aplau-dida pela sua técnica já deseniioi-ta, c o adequado sentimento comqur. .soube impreonar a uáaina ro-tndnlica. .. ...

CRITICA"O PRODÍGIO DO MUNDO OCIDENTAL"

(The Playboy of the Western World)

Peça em . atos de John Millitipfon Syngc• Tradiifão dc "ifillor Fernandes ' Direção dcIvan de Albuquerque • Ccndrloj e figurinosde Atii-lo Medelroí * Perionagens e Atores:Telma Restou (JVprcn Mike). li-nu de Alim-querque (Shaum Kcogh), Marcu* Miranda(Jimmv Farrel), Edson Batista (Pdillw Cul-len), Jvitdo Parente (MI-juc! Tlaoo), Rubens

Corrêa (Clirlítu MbIioti), Aurora Aboim(Viúi-n Quinn), Léa Bulcão (Sujaiia Brady),Leyla Ribeiro (Ncll-/), Esllicr Caraclk (lío-nor -.la/cc), Yolanda Cosia (Sara Tantcy),Germano Pilho (O vd/io), Jlc-iato Coutinho(O siiieiro), Ney Paula (O rapai) • Estreada

no dia dois do corrente c para a Critica nodia seis * Teatro São .Torne (Grupo Teatrodo ítlo).

Na cronoloila dttmiUca dr JohnMllllniton i-ynir. «O r-odlilo doMundo Ocldrntal" é a sua quarta,peça. Essencialmente tnraludo napaluirm Irl-ndru, Syn-r soubecomo n-nhnm «atro ctpUr o c>-ráter paradoxal de tua pitrla enio lere dificuldade de dar dramaao drama t porila à poesia. ToeUt dramaturgo de -rido dramlUca,armava suai hutórlsi con* um irn-tido t um imUm-nto Impresslo-rutnttmente teatrais.

Do i-u marco primeiro t expe-Tlmrntal, a peça em 1 ato "TheShadow of the Glrn" (A sombrado Dtiflladclro) até «Drlndre ofthe Sorrows" que ficou Inacabada,que Synge captou e fixou de ma-neira IrrtsliUvtl o modus vivendldos Irlandeses daquela bora, comaeus tipos, aspectos, histórias, pro-blemis Inerentes, e sem "prodl-glos".

Sua trmiUca é auUnUca porTerdadelra. Assim como poesiaque flnl de suai peças, o humorque nto advém aòmente dai situa-çó*• como também do texto, comotoda a beleu que emana da sin-gularldade dos acontecimentos. "OProdiilo do Mnndo Ocidental- i

.bem um exemplo dliiq todo, paia_nio cair no lugar comum de t:-afirmar íer a sna obra-prima.

Synge dosa com uma mestliaadmirável o coUdlano de ma cl-dade tom o coUdlano do mondoc di uma dlmensio. Inusitada As¦nas peças. Colhe a rosa irlandesano seu esplendor slmultlneamenlscom o vento que a crestou. Dl-verte e enternece, arma o dramae uma série de varlaçics humo-Tinira, sóbre o mesmo tema. Ga-nha sua dlmensio qnando mottrao relaUvo da menUra e o amargoda verdade Uo iem Insplraçio emface daquilo que a lmaglnaçioequacionou.

A necessidade de um herói dei-xa claro o nascimento do "pro-diglo" _ bem definida a Irlandado começo do século. O trágicodos mitos, serem falivels como osheróis e toda espécie de deuseshumanos, esti enienKosamentevivido por Synge, que fotografoude corpo inteiro o retrato de nmaIrlanda quanto mais distante maispoética e quanto mais poética maisverdadeira na conceituaçio de No-valls.

Nem mesmo o momento líricoescapou ao gesto dramáUco deSynge, quando em melo à mlsU-flcaçio • fanfarronla do persona-gem, o autor empresta a lucidezlírica naquela eclosio de senU-mento < ternura, qnando o "pto-diglo" vislumbra a possibilidadeleal de amar e ser amado.

A traduçlo de Mlllor Fernandesé bastante feliz e fiel mesmo nasadaptaçOes com <*onexio válidano nosso vernáculo. Mlllor Fer-nandts já havia realizado commnlto bom rendimento a traduçlo

dr «A Fábula de Drooklln", doIrwln Shaw. Agora define e de-frndr admlràvrlmente sua poslçliidr tradutor de qualidade qu»cioso do texto que traduz comnse fossa scu, recria em nosso lin •guajar toda a beleza do original,proporclonando-noi

'uma saUsfa-çlo impar de poder contar comum tradutor dêsie quilate.

A cenografia de Anísio .Medci-ros t multo expressiva t ie ex-celente qualidade. Por ontro lado,o cenário * bem executado. Comum exceçlo brevíssima, do bal-rio, que preferiria em madeiragrossa e rúsUca, tudo é perfeitor bem concedido seguindo o am-Mente, a época e o autor, bemde perto. Aquela lareira Incita auma noite naquela tabrrna nosInvios caminhos da lendária Ir-landa de ontem. j

Oi flgurlnoi, também de AnísioMedeiros, ato bastante bom e fe-ltzei no colorido, sendo que per-mlüa ter mali liberdade na roupade Jóquei do «prodígio". Oi se-nfiei do de Importância mínimano caio. Aniilo Medelroí tem vi-tória dupla com sua cenografiae .ruj. figurino.. - - - -

A dlrrçlo de Ivan de Albuquer-que possui aspectos poslUvos, quedenunciam progreiso, sobretudona marcaçlo d; algumas cenas,até mesmo com algum rendimentopliltleo. t a melhor dlreçio dasqut presenciei no Teatro do Rio.Mesmo asilm, e a despeito desseprogresso sensível, Isso nio bastapara fazer um espetáculo pleno,do texto admirável de Synge.

O mais curioso é que o espe-táculo existe e funciona. Mas umtexto dessa qualidade reclamavaum diretor mais experimentado evibrante. Como por exemplo, aocorrer da máquina, lembramos deAdolfo CeU. Também um textodessa importância esti a exigirum elenco de atores inspirados eexímios. Nio é que os moços doTeatro do Rio interpretem malseus personagens. O que eles niopodem é atender as exigênciasInterprctaUvas desses personagens.No conjunto, tanto a dlreçio comoos atores e o espetáculo funcio-nam. As deficiências existe d:per sl. Somadas, equilibram-se.

Tanto Rubem Corrêa como Ivande Albuquerque, oi responsáveispelo Teatro do Rio, sio persona-gens do meu afeto. Estio na ml-nha autobiografia por circunstân-cia e ternura. Ambos têm com"O Prodígio» melhorei instantesde sua Iniciada luta de flxaçio,do teu teatro e de mas carreiras.

Quanto ao elenco de "O Pro-diglo do Mundo Ocidental", pos-snl altos e baixos. Telma Rest..ntem uma voz um tanto caipira eum rosto um tanto episódico. Niopreencheu a personalidade da sua

personagem. Ivan da Albuquer-que nio chega a' eonvtneer nonoivo dritrambelado e frouxo,contudo nio dtimerece mu per-lonagem. Nlldo Parente, que uaparece um rapai de talento, eomuma cara expressiva, ttm um de-itmpenho negaUvo, ieu "pai** ie-cheado a ilcool é Inconveniente.Rubem Corrêa fu o paptl-titulo.Progrediu multo, mai o «prodl-gio" txlgla um ator Inteiro, queconjugane tarimba e Inspiração.Em caso de Impossibilidade deve-ria ser usado um ator que pu-dene ter alguma característicamais acentuada. Rubem Corrêatsforça-se. Faz o personagem,contudo nio o cria. Lembro-mequando da fundaçlo de Teatro doRio, na escolha do rtpertórlo eque ficou definitivo a parUcipa-çio de "O Prodígio do MundoOcidental", que Rubem e Ivan ti-veram idéia da confiarem o papela Adriano Reys. Sou da pareterque teria sido uma medida multoacertada, t um papel que Adrla-no Reys vesüria como uma luva.Aurora Abolm é uma atriz deverdade. Lembro-me de sua apa-rlçio marcante tm "A Herdeira",que RIM Eecrelra «ncrnoji há rpul-toi anoi, no Fênlx. Contudo, éperturbador o leu cngrolamcntode frasei que cada vez ie acen-tua mali na esplêndida AuroraAbolm, que tem boa partlclpaçlona viúva Quinn. Germano Filhotem-se revelado um icgurisslmocriador de tipos. .Basta citarmosleu "morto" Impressionante em••A Sombra do Desflladelro", ouo seu slnistrisslmo personagemcriado em «A Ratoeira". GermanoFilho tem no "velho" mais umacrlaçlo. Renato CouUnho (o sl-neiro) caberia estar mais caraetc-rlzado e Ney Paula (O rapaz) niocomprometem, nem a sl nem am¦eus personagem. Marem Mlran-da e Edion Batista sio dois tiposfordeanoa no lenUdo irlandês.Compile com certa fidelidade seusUpos. Léa Bulcio, Leyla Ribeiro,Esther Caraclk e Yolanda Costa,sio as donzelas deslumbrantes como "prodígio", dio um colorido aoespetáculo.

"O Prodígio do Mundo Ociden-tal*' é o melhor texto e tambémespetáculo que o Teatro do Rioapresentou até o presente. Evi-dentemente que a criUca nio podenem deve ser feita em funcio donúmero de espetáculos apresen-tados e sim peloa espetáculos In-dlvldualmente, O texto de Syngeé deflniUvo, sortido, brilhante,engenhoso, e Intrigante a ponto deprovocar no espectador um In-terêsse postUvo. "O Prodígio doMundo Ocidental" merece o noiioaplanso e deve íer prestigiadopelo público, pois t um espetáculohonesto e plenamente saUifató-rio.

VAN JAFA

CARTOGRAFIA. DA VEGETAÇÃO

TOUI.OUÍK — Inaugurou-ie, noInstituto de Óptica Eletrônica dei-ta cidade, um "Colóquio Interna-cional" do Centro Nacional da Fes-qulia Cientifica.

O colóquio obedece ao tema "Mé-todo da cartografia da vtgttaçio",e dtle participam os melhortt ts-peclalliUi da Unllo Soviética, Ale-manha Ocidental, Austrália, Bél-glea, Espanha, Orl-Bretanha, Ca-nadl, Eitadoi Unidos e França,

Visa, especialmente, o colóquiocstabtltctr ai bain de uma carta-grafia vegetal, na escala mundial.

CINEMABATALHA DE BRAVOS

(The Silent Enomy)>|i iJiirçiio do William Fnlrchlld • Produção dc Derlram Oilrer •Scretnplni* de WHUam FalrchtW, baseado na noutla -"Commander..Crabu") Ue Marsliall Pu(-h • Fatoaralta dt Ollo Hellír • Miiiico d«William Alumr-, executada pilo Orquestra ..ln/ónlca dt Loudrti reolilnpor Aluir Matltlcion * Interpretes: Laiirenco Harvty, Dnum Adam*,Jiihu Clemonls, Mlchael Cralp, Glanna Maria Canalo, Arnold Fon,Maiilmo Scrato, sidnep James — .tomiilus, Universal, 1037.

O pequeno ...(Continuação da 1 V pág)

gédias clássicas. Creio, jus-tamente, que no cenário dosfantoches encontram uma per-feita aplicação.MAO FAZ muito tempo quen alguém me perguntouse íaz filmes de fantoches ani-mados. Primeiramente, comoé compreensível, é precl-so a escolhk do tema. En-contrar uma idéia é o mais di-íicll. Logo vem sua elabora-Cão e a estillzação literária.Na maioria delas preparo umminucioso cenário técnico.Na minha opinião, isso é omais importante. Os desenhosdos trajes e caracterizaçãocu preparo no curso de meutrabalho cenográfico; paramim isto é bem mais um des-canso que um trabalho. Mastrata-se somente de esboços.Assim que a ação termina deset elaborada em todos os

detalhes, começo a desenharcom uma concepção mais só-llda--do que quero ver no-ce--nário. Lembro-me somente deuma exceção, "O moinho dia-bóllco", para cuja filmagemprimeiro fiz os desenhos edepois, em torno do persona-gem central (um fantoche que'representava um velho orga-nista) montei a trama dotema.

yACLAV Trojan compõediariamente a música de

meus filmes. Desde o momen-to em que

' o cenário está

pronto, minha colaboraçãocom êle é das mais estreitas,pois sua música é parte inte-grante de minhas obras. Al-gumas vêzes lhe digo: "Vá-clave, esta melodia não seadapta". Outras vêzes êle mediz: "Jirl, em teu lugar, aban-donaria esta'cena". Antes decomeçar a filmar de verdade,temos longas discussões, jun-tos criamos praticamente otema da música. Êle compõea. música e a escreve para aorquestra e eu volto ao meutrabalho no cenário.

QURANTE muito tempo ro-dei somente filmes curtos

de fantoches; quer dizer noslonga metragem não tinhaboas experiências. Duvidavade poder enriquecer a cons-trução dramática. Inclusive,diria que o longa metragemimpossibilita uma interpreta-ção mais intima e sensíveldos fantoches e não consigoadaptar-me '

inteiramente àêle. Esta não é a última pa-lavra, pois já filmei algunsfilmes de longa metragem.Mas apesar de tudo, "O so-

Esla produçfio da Itomului é de-ülcnda aoa homens-rAs de todo oinundo r, em especial, ao coman-dante Uonel Crabb, que, no filme,é encarnado por Laurence Harvty.Durante o último conflito mun-diai, Crabb e reduzido grupo demergulhadores, receberam a mis-lio de defender os navios ancora-dos no estreito de GtbralUr do-iataques efcttindoa pelos componen-tti da Décima FloUlha Italiana.Operando dentro , da própria Es-panha, do onde poderiam acampa-nhar «cUmente as manobras dosnavloi britânicos que passavampor Glbraltar, os Italianos afun-daram dlverioi navios com fulml-nantea ataques de surpresa. Em1M1, quando Crabb chegou a Gi-braltar, oa recursos dos Ingleseseram multo Inferiores aos dos Ita-llanos. Com pequeno tubo (le oxl-gênio, que durava cerca de vinteminutos e só suportava uma Pro-fundldade de uns dez metros, ti-nhum de competir com o Inimigosuper-equlpado.

Oi torpedos-humanos, como eramchamadoi os pequenos veículosusadas pelos Italianos, tinham doistripulantes e levavam uma bombaque seria presa ao casco do navio,os homens eram' equipados comtrajes completos de borracha e po-dlam percorrer grandes distânciassem subir à tona. A mlssio deCrabb era reUrar as bombas, deefeito retardado, postai nos na-vlos pelo Inimigo.

Os feitos do intrépido tenenteCrabb narrados por Marshall Pu-gh em sua novela "Commander

Crabb", foram adaptados A telapor William Fnlrchild, quo tam-bém atuou como diretor. Tlie Sl-l-nt Entinv (Batalha de Bravos),nAo obstante a emocionante pro-flssio doi perionigen*. reaiente-ioJustamente de falta do Intemtda-de dramática, A dlreçio nio con-icgue criar o ambiente de tensãoo qua o assunto dava margem. A*diversas mlssSes dos homens-rüsk.Io vlstai passlvamento pelo ea-pectador que ai acompanha coma mesma indiferença com que osmergulhadores se lançam ao mar.Uma única vez, quando Crabb trazuma bomba para desmontar naterra, o diretor consegue, a multocusto, íszer «uspenst de amador.Um tema explosivo, tratado com,frieza, é o que so encontra em Th»Silent Entmp.

O eltnco, sem nenbuma atuaçSodestacàvel, se comporta com dts-crlçio, Laurence Harvey. que tevobom desempenho ao lado de St-mone Slgnoret em Almas cm IAUlOP, esconde sua Juventude numaeeV>êssa barba. Mlçhael Craig, vis-to .há pouco com Belinda Lee emO Vale das Mil Montanhas, for»ma' com Harvey a principal duplade .homens-râa do filme. DawnAdanr*. como a secretária doJohn Clements (o Almirante),qua-se nSe» ae faz notar neste papelsem importância. Glanna MariaCanale, porém, ainda teve menos '

sorte dei flue Dawn,"como Conchl-"ta, a miàrier do chefe (Arnold)dos italianos na Espanha.

V. A.

COQUETEL ALEMÃO-BRASILEIROFILME DE COOPERAÇÃO DA UFA

. O sr. Hans Bayer, adido de imprensa da Embaixadada Alemanha, convidou ontem a crítica cinematográfica,os intelectuais brasileiros e a sociedade carioca para umcoquetel, entre 19 e 21 horas, no Museu de Arte Moderna,em homenagem ao diretor e atores de primeira co-pro-dução germânico-brasileira da UFA. Numeroao públicoaclamou as estrelas do filme que será em breve inciadono Brasil.

nho de uma noite de'verão"confirmou-me certeza de mi-nha opinião inicial.A TODOS interessa saber

porque utilizei bonecosde plástico em vez de madei-ra para "Sonhos de uma noi-te de verão". A maior partedas figuras estavam nuas eo material convinha melhorpor sua plasticidade. Alémdisso, esta matéria tem a van-tagem de que uma vez mode-lada, se endurece e toma oaspecto do alabastro. Paradizer-lhes algo sobre meusplanos deste ano, quero dedi-caf-me, acima de tudo à ilus-tração; estou decidido a ilus-trar as "Antigas lendas tche-cas" de Jirásek' e possível-mente a Shakespeare.

(Copyright "Prensa Latina"— Correio da Manhã).

O livrofrancês

BEIRUTE — Eslá funcio-nando nesta capital uma ex-posição do "Livro Cientlíi-co", Técnico e UniversitárioFrancês".

Essa exposição, que tem oalto patrocínio do MinistérioLibanês da Educação Nacio-nal, compreende cerca de2.000 obras. É a primeiravez que se apresenta noOriente Médio uma série depublicações francesas dasmais recentes em matéria deeletrônica, energia nuclear,matemáticas, indústria tér-mica e organização de fábri-cas e usinas.

xêmom<e>mm*o . . • «eu jpetM.ettdLa.jc sc a^uç^jt.

<e «ou jpraz ejr jájpox" conta cite JK_r«-I*__r_ri« «aCJiojpjp

*a

E neste exato momento — no instante em quc seu copo de Brahma Chopp ¦¦'•':

vai se enchendo — quc seu prazer verdadeiramente começa! Sua vontade

em beber tão límpida cerveja é tanta que você mal espera a rica espuma

dc Brahma Chopp transformar-se naquela delicia que tanto satisfaz! Brahma Chopp

é cerveja quc resulta de ingredientes rigorosamente selecionados vf

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f. * "il <*,.. ...,„ -*1 \/ •<fomi»Bcs, ouço as vibrantes Irra- %' I . ' »' ''• Idioç-es Esportivos Brofirao" pelo- ,'_. _'>,' 5* - '' %-',,/> {¦¦/ \ 1;' * .\ 'KÁDK) NACIONAL . RÀDK Jtllllfl' : :||.. WÊMr¦'.AMíí*;.líí:_:Sí*Í^_^HPafe« MAYRINK VEIOA. ____$& ¦* f\'M ___^__ MWmMk ______ ¦ ¦ 1 ____ imUM,l JÊÊ ^^ ^.^^BpRJkHIVIJt

m^mmmWÊêsè^— ^mÈmtSm WZéÊmAmKfc.^*_rW*^:' ' ¦'' WM Wmm '^^Bw?*H^™"Pt*^^™W^*^

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tem o aroma do melhor lúpulotem a pureza do melhor fermentotem o sabor do melhor malle

P-ODUTO DA CIA CERVEJARIA B £ A H M A

:ORREIO DA MANHA, Térçn-F*!™, 7 do Junho de líOt

Ronda dos ClubesLUIZ GISMONDI

UMA VELA ACESA NO CLUBEDE SENHORAS

Ai lórlsi dn Clube dr Senhoras do nraill te reuniram nn grandeapartamento do tr. t ua. Rente de Mello, em Copacabana, para pre»-tlilar a rmbaKalrlr. l.la de Rardl, no rmejo do ieu primeiro aniver-¦árln da administrado. A chamada "alta roda" compareceu, nestanoite,

* *Anotamoi! ira, Vera lUlaiucr, ir, t ira. ti Tttltt, tt. e ira.

Mir» Frlai, ira. Olca Calmon, dr, Wilson Xavier e ira., ir. e ira,Irtno 1'rritei, nernadette Prritei da Bllva, ir. Herbert de Caitro,•r, • ira, Juarex Siudarl, irai.: Ivette Campoi de lle/ende. Vera He-belo dt Oliveira, lloto de Itarrm, ZenAblo de Anuncio, ir. « ira.Carloi xolcot, ir. e ira. ul» Bailado e a pintora Marli Margaridaloteio.

* *Duai da Ala Moca que funcionaram ativamente: lloil Archer e

Lucl Archer Brito Manto. A ira. Juarra studart teve oportunidadede mnitrar tual qualidade» lerrttelrai, ao «om do vlolío, l.ojo adiantoouvlmoi o príncipe fiagare drifolhar «ua árvore «enealAdca, cujairaliei ie prendem ao primeiro príncipe da itiml.i — penonacemVlcklnt de nome Intradu/ivel e Impronunrlivel, A conversa citavaboa • quente, multo embora girando em torno d» Rúsila semt-írtlca...enllm como hi Indlcloi de "troplraltiaçto" do rolo Norte e adjacência»,coube o comentário do príncipe fíagare. Dr. Debert de Ca»tro llgel-lamento uudoio do tempo em que mllltava na política. Une adiantaparar de ailUr a política, quando ela continua a agitar o nono

2.° CnilernoPtP*wnm»y

CONSULTANDO OS PROGRAMASA "Provi da Saudade" entro oi "Coroai" e oi "Valhacoi"

— vollini tlmei «Ia AAW1 — * um ateitado A correm» nova tUexpamin da AADB noi esportes,O 1ATK CLUBE JTACUnuçA tem desempenhado papel ia-llente nai competiçíei luiitica», deitacando-ie multo nai corrldaide barco» a motor.Na última npreienlaçílo "O Cirande Alexandre" n GrupoCínico da CASA DA VILA revelou nplitlOeg excepcional» para o

tealm, 'O SiniO LIBANÊS p6o an alcance do« interessados o curió

de árabe minlilradn pelo prof, Kl-Hana Ahulel.A.A. GRAJAU dispensa eipeclal atençlio ¦ queitüo de re-

creaeJo muilcal e bandinha doi icui pequenoi anociadoi,r.' dada an gosto dai palavra» entrada» a CASA DAS

BEIRAS Incumbindo Walmelda dn vaivém do quebra-cabeça,Fornece notável HçAo de eitllo a Eicola de Esnlma do

GINÁSTICO PORTUGUÊS. "Deve-se ao dr. Arthur Ramo» Varita» o Impulio vlgnroio ao'

Departamento Medico do C. C, I. PILARES.Mantida a "ferro e fogo" a atipremaela aqultlc» do FLU-

MINENSE, campeAo de nataçio h& vinte ano»,ATENÇÃO: oi dadoi lAbce oi clube»' lio conseguido» A

CUIIa de multo "rascavllhnr", é Interessante qu» cada clube colaboracom Ronda do» Clubei mandando, algo mal» conilitent* do que oipiog-ama» iA dé feitas, para que o público pona fazer um» apreciarvio dai obrai que mal» elevam o clube,

Hoje Al 18 h em CARTAZES DO MOMENTO — Cario» Peont Aite coluniita — apreientarAo novidade» na TV Continental.

aangue?

1GREJINHA SERÁ 1GREJ0NACeiar Ilragonrm, Rnsl Archer, Roíalle KAi e Sônia Osório Alvim,

drram-ie oi bracoi numa promoçio que vlia auxiliar as obras daIgreJInha do padre Barboia. Mo o padre Barbosa de Copacabana —e llm o padre narboia da parAqttla da Vrr» (N. S. do llrasll). Estapromoçio consiste numa feita a reallrar-se provavelmente no Calcara».

MISS ESTADODA GUANABARAEM "CARTAZESDO MOMENTO";

Entramos em contato com oconfrade Alberto Matos, 'public-

relations do concurso -Miss Bra-sil", a llm de "raptar" Gina MacPherson, Miss Estado da Guana-bara. pelo espaço de trinta ml-nutoi, enquanto idure o programa"Cartazes do Momento" no Ca-nal 9. Contornando dificuldades,"AlbtctiT Mitos" colnprflmctcTi-se"conosco em levar a Jovem Ginadiante do público telespectador.

HAPPY BIRTHDAYRecebemos convite de uma jo-

vem freqüentadora do Iate. srta.Lúcia Angela Gluzman, para afesta- de seu aniversário a reali-zar-se em sua residência na Ave-nida Rui Barbosa, dia 11 dc junhoYindouro,

"TEA TIME"Eram cinco horas da tarde e o

chi esperava várias moças da So-ciedade carioca na residência dosLowndes, sita á Av. Visconde dcAlbuquerque, no Leblon. Estaavenida (do canal), Já nos referi-mos a ela alhures, falando da ne-cessidade de scr barbeada cm suasbarbas dc capim. Agora apresentanova cara — bcm escanhoadinha— sinal de que a foice da Prclci-tura passou por ali.

* * *Como sempic. a fal.,ção servindo

dc fonte dc novidades noticláveis aojornalista. Entre as circunstantes.¦notamos: as anfitrioas: d. DalvaLowndes e Mònica, sua filha, ser-viram mcsa lauta. Outras: Ina^aFelicio Pereira, Lianc Hermes daFonseca, Luiza Silveira Fonseca,Cristina Monteiro de Castro, An-drea Guimarães Fonseca, MariaHelena Coelho. Eloisa Dias. AnaLucl* de Castro. Lúcia AngelaGluzman, Miryan Fonseca, WandaMedeiros, Cecília Gouveia. Ceei-Ha Teixeira, Marilena Viijnoli,

Sônia Segadas Viana. Maria He-lena Coutinho e MArcIj Brandia

* * *A seguir: mambo na biblioteca.

O único protesto partiu de Ca-mAes, com ieu elerno piscar, de 'Alho, .discordando, lá do, alto davinheta de um calhamaço, "Ora,ir.ambo profano r.as barbas do ¦meu Ilustríssimo Luzladas! Sacri-légio!"

PRECEDENTESABERTOS

A direção do Concurso MissBrasil coritoú* êsse ano com 'duasinscrições excepcionais: uma acei-ta e outra nAo; a primeira, Dlrce 'Machado, rcchasiando precòrlcei-tos, subia a passarela representan-do o Renascença Clube. A vitóriamaior náo estava em vencer o'concurso, o que seria difícil dada '.1 falta de hábito do júri no julgarmoças de côr e brancas ao mesmotempo. A vitória estava em desíi-lar legalmente, sob a custódia daConstituição B-asilelra que proibesegregação racial. Sob êsie pontode vista, Dirce Machado venceu.e venceu bcm. Ninguém lhe pôdenegar os direitos a disputa da"Mais Bela Carioca". Todavia, ou-tra porta íôra forçada, sem êxitoaliás, no regulamento já de simaleável dêste concurso: o ma-nequim Geórgia pleiteava sua ins- ,crição pelo Flamengo. Nada maisjusto do que essa pretensão. Enão só justa, mais até recomen-dável a um pais que tenha o dc-ver dc manter aceso o prestigiodespertado por uma Marta Rocha,no estrangeiro. Os diretores epromotores do concurso não pen-saram assim, c o que há de sefazer?!

CONCURSODE DANÇAS

Brevemente êste colunista lan-cará em combinação com o pro-dutor de tv, sr. Carlos Peón, umconcurso de danças, incluindo osgêneros: samba, valsa, rockn' roli,

,tango e cha-cha-cha. Os clubesserão convidados a apresentar

teus parei. Aguardem maiores in-formações.

SANTO ANTÔNIONA ASCB

tste colunista está convidado acomer umas batatas doces, dia IIde junho na ASCB, a convite dndlretor-soclal Osmar Genofre epresidente Ibany da Cunha Ribei-ro. O local será a sede do Hn-,tafogo, sita A Rua Lauro Muller,n.« lv

AMANHÃNO TEATROMUNICIPAL

On'em, a partir das 22 horas,houve a feita artlstico-cultu-ral no Teatro Municipal em ho-menagem As personalidade.» deBádlo-e Televisão 'Quê se destaca- '•ram durante o ano de 1959. A fes-ta foi uma promoção do Correioda Manhã.

* *No ensejo, a bailarina Dulce

Guimarães dançou uma "ValsaCigana". O professor Mário Mas-carenhas pôs em função iua or-questra de acordeões, e os artls-tas laureados se-ão convidados aentrar em cena.

DIA 9. NA HÍPICAA decoração afrancesada do sa-

lão da Hinica, com seus "Affi-ches de Toulouse-Lautrec", dãobem idéia do que há de ser oNuit de Pigalle, dia 9 do correu-te, depois das 22 horas.

* *Os salões estarão Iluminados

com velas e candelabros do estilodò barroco francês. O "gourmet"será tipicamente caules. Os ar-tlstas Luiz <e Arlel .farão dubla-gens de canções francesa», "inter-pretando"" Maurice Chevalier eoutros.

DESFILE •"DE MODASNO CLUB LEBLON

O "Galvota". apesar das pre-ocupações advindas dá compra dasua.sede (provisória) pelo sr. Al-berto1 Pjgnatari,' tem; íelto bonitona wleraOsocllle esportiva. Nes-ta semana 'que finda, a nova dl-reÍ'ora'-»oílM| &7 Lia Burgos.'j>ro-^moveu um desfile de penteados.

do qual participaram a» misses1999 e 1990, Mirte» Petrone eSuely.

CARNEIRO (Al lie março a 30d» jlii.h

ProllsiAo: Flrme-se pnr «ua ro-ragem e attít bom sentimentos;a despeito de dificuldade» ir..-.n vitória lhe sorrir». Afelçio:Oculte *eu clrtirr? e modera iu»¦ uiceptihililade, Haúdr: nini mai',ccnilnli,

TOURO |31 de abril a 30 demio)

ProfltiAo: Redobre a atcnçAodesde que tenha de lomar novaiiniciativas, AfelçAo: Ouça a rn»da raiAo e livre-ie d» Inquieta-çõe» Injuitlficadai. Aaúde: Elimi-ne iuii toilnai.

GtMEOS (21 de maio a 31 dejunho)

Proflssio: Escolha entre duaianllcitaçõei; tire provelte da» rir-et-niUnclas irgundo a poilçAaque ocupa no momento. AfelçAo:8eu encanto aumentará « ieueiplrlto de conquista <erA Mlll-feito, Saúde: E-tônuigo delicado.

CARANGUEJO (32 de Junho a22 de Julho)

ProfluAo: Busque o compro-m.isn logo que qulzer dar provade intransigência: moitre-ie con-<- llador e modesto em icui dtte-Jo», Afelç.to: Sun intenções lAo

opom ü/\nt vims de Aoje— Horóscopo de terça-feira, 7 de junho de 1960 —

iAtente pai» ai reacAei Inillmlni • moder» iu» Intramlginrla em

mai HiaçAei com o mundo eilirlor; o bom ambienta poderá nr per-turbado » n.bleur torrentes de anttpilla. sorte com oi tol,ANIVER8ARIOR: — Mudança na trabalho que poderá lambem pra-«orar uma altiracAo em iru lar; adapte*»» a tlm da tirar o mAilmodai iiiniiitumiu.

NASCIMENTOSi — Kflll lilho» terio animados de bon» lenllmenlni,mas de um rarAter a««a> desconfiado; alente para qu» Alei i»)am ro-deadoi d» todo rttldado, pon terio neceiildade • eompieeniAo • íerá

prtrlio nAo mrlIndrA-lni, Iilncerw, mai podem nr tnrom-preendldaa, Raúde: Evite o» «II-menloi termentoioi.

I.EAO (33 deagòito)

Julho » 33 de

ProfluAo: Anuma bem auaireipontabilidtdei antei de me-ter-se em nora» aventura*. AM-çAo: ótima» disposições em aeufavor. Aiúde: CoraçAo muito agi-tado.

VIRQEM (34 dede setembro | ' agôito a 33

Proflisio: Prepare uma boa It-mana d» trabalho: ieu» lucreiaunrintario e iui atençlo serirecompensada largamente, Afel-çAo: Um acontecimento de (ami-:>a poderA modificar a orientaçAo

d» i»ui sanllmentos, l»úde: In-tritinoa lensWeis.

BALANÇA (31 dt letembro a31 dt outubro)

ProfluAot Leve em conta o queaa pana A tua volta: tomada depmicio para » difeaa dt ieu»dlriito» ou Inititisc». AfelçAo:NAo ir.itrte nad.i em seui hAbltoi,Aaúd»: Cuide dot cabeloj.

K8CORP1AO 134 d» outubro a33 dn novembro)

ProfluAo: Llberle-ae de dese-Jos que poium retardA-lo naitalliaçAo de projitoi fAcel».Afelçio: Cultive ai relaçAea ié-i.as. saúde; Nerroildade Internatxccíilva.

NASCEU

BAtiiTAitii) oi da novembroa 31 dl ile:emlili,|

Proflitlet VA dlrtlto «o «lin ar.Ao complique ai coiiai; trat»na amlcade' e modire iuu e«i-lítnclkl. Afelçio: Pnnha-ar nomtimo dtapnAo » maior*» aflnl-iiaiie» ia eitabelccerAo tare k11.atma amada, saúde: Cuide doligado,

¦ .¦AIMtHViliNIo (21 de derem-bro a 30 d» Janeiro)

Profliao: Sua lógica t oa do-ininloi cm. mio» o lavirin io m-

. césio. Alelvio: Boa* ligações emicgulda a um fell» encontro.Saúde: Relaie «eu» músculo».

AQUÁRIO (31 de Janeiro a IIde fevereiro) ,.

IProflulo: Solicitando doi ami-

goi nio lht f.iliatin o» apoloi deque neceiiltarA. Afelçio: Afaste-

tt das tentiçAci. Saúde: Comple-xo cArdlo-renal a cuidar.

PEIXES (30 de fivertlro « 30de março) :.

. i .liProflssio: Nin durma noi louioa

ccnqulstado». Siga a evoluçloCu aru» empreendimentos. Aftl-Cios Conle mali com a amluadte nio ie deixe levar por lluiôe;Aaúdc: Rim sensíveis.

\RUMELIUS

Nasceu p ACA (AssoclaçAo Ca-rioca de Arte), filiada a Orga-nizaçjn da» Sociedades Brasilei-ras de Arte, Diz o memorandoda nova assoclaçJo: "E' comimensa satisfação que participa-mos a V. S. a criaçãq da Asso-ciação Carioca de Arte, novel en-tidade destinada a divulgar as ar-tes, pertencentes a uma cadeia desociedades congêneres estendidapelas principais cidades brasilei-ras, tendo como órgão de cúpulaa OS.BA., que centraliza as ati-vidades dessas associações, ofere-cendo uma "tournée" elaborada eobjetivada sob os pontos de vistacronológico e geográfico."

A ACA iniciou suas atividadescomemorando o sesqulcentenárlodo nascimento de Chopln, apre-sentando o pianista vencedor doI Concurso internacional de Pianodo Rio de .laneíro, Alexandre.lenner. No mês corrente, tocaráa vez de Anna Stella Chie, "a bra-sileira que a Rússia aplaudiu dePé".

SÓCIOSDO GINÁSTICONA EUROPA ;.

Breve deverão retornar ao Riode Janeiro, os sócios do GinásticoPortuguês que foram a Lisboaapreciar Je perto as comemora-ções henriquinas, estendendo seupasseio pela Espanha, França eSuíça,

Entre os excursionistas, ressal-tamos: dr, Artur Eugênio Jer-mann. sra. Yeda de Possolo .ler-man, dr. José Muller Alves, sra.Olga Werneck Alves.

SAMCAO convite do Clube Süboficiais

e Sargentos da Aeronáutica che-gou atrasado para fins de pu-.bllcação. Trata-se de um 'show-baile; realizado até As 3 horas damadrugada de hoje, com Marildae ieu conjunto, bem como diver-sos artiitas A festa foi organiza-dã pela SAMCA (Sociedade Ami-gos' de Cascadura I.

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VA \ -

2* Cwlomo CORREIO DA MANHA, Têrça-Felr», 7 de Junho de 3000

íuuêsebw soa aiiANIVERSÁRIOS

ratem unos hoje: lleane Aa-te, Nadl Nufo Mendes, ncntriMda 1'rndo Siqueira de Caatro.Maria de Lourdes Mallel, Ma- 'ria Moreno Araillo, EsmeraldaJlaatot nequliio, Maria Cnlmon,KuIAIIa A, de Souza, CerheBueno (Bárbara Nortonli e oiara. namlro Berbert de Caalro,Kinllln Tavarea de Macedo, -.H, Plrea rio nio, Alfrerin flui-vdo Lima, Batista de Oliveira,Manoel Rezende de AndradeLima, Norival Guedea, EllezerMagalhães, Hugo de Freitas Bo-cha, -Pedro lUibllr Neto, JoséClara- de Souaa Junior, Moacirfigueiredo Bamoa, Boberto Bo-dngueB de Carvalho, João 1'lnhei-ro, Solon GuimarAea, JoAo Remi-gio Figuelraa, Osmar G. Pereira eEdson C. de Oliveira.

— Fa. anos hoje a iria. Bere-lilce L, Borba, filha do casai•r. Benedito Borba-Sra. NoemlaAlves Borba, que festejará seusII anoa no próximo sábado comuma íeatlnha a aer oferecida Aa¦uu amlgulnhas.

SATÃS INTIMASLeocléclo, filho do casal ar.

Lio da ConceiçAo Ferreira e ae-nhora Maria da Penha Ferreira,tu anos hoje. '

— Está anlveriariando hoje,Marcus Flávlo. filho do dr. Mui-eut Vinícius do Amaral Vascon-celos c .ara. Iralda Amaral dcVaaconcelot.

Téo — Festeja hoje aeu nnl-vcrsnrlo natallclo o menino TéoAraújo Santiago, filho do ar. Jo-ei Mário Santiago e sra. r dkhrt-to aluno da 4» série do InstitutoAtlântico

CASAMENTOS.rta. Cellna Beblano Costa —

Dr. Lula Augusto Pedrosa deCampos — Beallza-ae no próxi-mo dia' 11 o. enlace matrlmo-nlal. da senhorita Cellna. Be-blaho Coata, filha do casal Ro-berto Beblano Coata e sua espó-¦a d. Áurea Beblano Costa, como engenheiro Lula Auguato Pe-drosa de Campos, filho do casalSeverinò Cabral de Campos eaua esposa d. filaria CarmelitaPedrosa dè Campos. Os noivos,que. -pertencem a -duas famíliastradicional! da nossa sociedade,receberão a MnçAo nupcial naIgreja Matriz de S. José do Jar-dim Botânico, situada á Av.Epltúclo Pessoa.

Luey de OUveira SUva. - Te-nente Paulo Fernando Pailto Al-ves — Realiza-se .no próximodia 11, As 17,30 hrons, na lgrelatm Nossa Senhora da Glória doOuteiro, o enlace matrimonialdo 1* tenente da Marinha PauloFernando Pazito Alves, filho dosr. Manoel Ferreira Alves c diira. Dora Pazito Alves, com a¦rta. Lucy de Oliveira Silva, fi-lha do sr. Luiz Antônio da Sil-va e da sra. Lucllla de OliveiraSilva.

Servirão de padrinhos, no reli-gloso, da noiva, o almirante Jor-ge do Paço Mattoso Maia, minis-

tro da Marinha, e a ara. Yolan-da Maltnuu Mala o da noivo, ndr, Genon Garcia Guedea e n¦ra, Kdvaldlnn Peixoto Guedes,

ServJrio de testemunhas, nocivil, da noiva, o capltAo-dt-inni'-e-guerra Thlraa dc Miranda e mara, Ugia Pel.toto de Mu ml:'.o o dr, Luiz Valverde e senhor*Nair Vasquez Valverde e da nol-vo, a sr, David Teixeira e ara, tv-lla Chave* Teixeira o o ar, ManoelA!v«l e u sra. Dow Patlto Alves,

Maria Regina Braall - aul-llierme TupInambA — Caaam-aeno dia 11 a senhorita MariaRegina, filhai do ar. e senhoraLéllo Brasil, e o sr. GuilhermeTupInambA, filho do sr, e ae-) hora Humberto Tu.InsmbA. flato religioso serA efetuado As 18horaa, na matriz de Santa Mm-gerida Maria, na Lagoa, ande osnoivo» receberAo cumprimentos.

Thorttlnha de Jesus si. ¦ —Luiz Wilson Pinheiro doa Bantoa— Con' a tHt. Tnorff nn- ioJesua Sllva, filha do ir, Clce-ro Olímpio Theodoro da Sllvae da ara. Belarmlna Coata e Sil-va, casa-se no dia 11 o sr. LuizWilson Pinheiro dos Santos, fi-lho do ar. José Elpidio doa San-tos e .ila sra. Irene Pinheiro dost:iPtcs /s cerl—r-nia r»ll*< riterá lugar As 10.30 horas, namatriz do Sagrado CoraçAo deJesus, A rua BenJ.-mln Constant42, onde os nubcn.es receberAocumprimentos.

HOMENAGENS"Im Memorlam" — Joaquim

Abílio Boiges — Transcorrendoamanhã o

" centenário de nasci-mento do dr, Joaquim AbilioBorges, os seus antigos dlsclpu-los. no Colégio Abílio e r.a Fa-culdade de Direito reverenciarãom memória do saudoso professor,fazendo rezar, As 10,30 horas,missa na Matriz dc São João Ba-tlsta em Botafogo, c, a seguir, emromaria, visitarão o seu túmulo nocemitério dc SSo JoSo Batistaai depositando uma coroa deflores. A missa será celebradapelo rev. monsenhor J, J. Lu-cas.. A beira do túmulo, inter*pretendo o sentimento de todos,falará o ministro Edgar Costa.

A".tenta-se médico no II...A.— Tendo sido aposentado após35- anos-dc- serviço, .deu .ontem-ftu último pbnlâo o dr. ÁlvaroFortuna, médico que durantemuito tempo milltou no HospitalSo-_a Aguiar. Sevs colr-.s. ama-veitando o ensejo, ofereceramum churrasco na "ChurrascariaBccrclo", A Rua Marquês dcAbrantes.

REUNIÕESCinema na A. B. I. — fims-

rihã, ás 17.30 hors. a AssociaçãoBrasileira de Imprensa realizarácm seu auditório, uma sessão decinema dedicada aos associadosr fVTS (arill.s. O "losrair i s:,<iniciado com a exibição de umdocumentário nacional do cincrprafista J. Rosemberg, seguido dníilme dc longa metragem "Sabeso que quero", cm Cin-rnaSco -e.O ingresso, como de hábito, far-

ae-A com aprcaentaçAo da car-teir* iodai

-?—FESTAS JUNINAS

Amots-o Ihercx. Chrliiliu —Amprro Th"WI CMltlü»,

para a velhice de.amparada, naimpossibilidade de realizar cMo_ mt u MI4 u dl 'J!V I "U*t«i9 i*i>plnn", in/ «n »»'is'a cu*n(o.vòm preillglando, todoa oa anos,

a aua diretoria na nçáo de anga-rlar verbaa porá «mplliglp do

r iMaro r.nc* wnpm ,'ircias multai dezena» de velhinhasdeivalidaa, no tentldo de contri-bulr éate ano com um tijolo,bastando adquirir um bilhete nu-

"erarfo para aortelro dna b Int «¦que lhes foram ofertados no In-tulto filantrópico daa diretrizesprogramadas. Pedidos e Informa-çóes, na lede A rua MagalhAesCai uo n,° 301 — EalacAo to Hi.-o>i'«!b, nu |-"lo tel.: 4A-ÍÍ1I

Riachuelo T. C. — A diretoriado niarhuelo T. C, A rua Maré-chal Biltencourt, programou pa-ra o sAbsdo 18, com Inicio Ai 2.horas, um festa Junina, para aqual o departamento social, vemse esmerando nos mínimos dela-lher.. O C I •' I' M -"•> • vbrando, ldealizador da mesma,coopera com o d-isurtoiiiemo, dc-sejosn de realizar, no clube doRiachuelo ,. uma festa original, nosadio convívio social e familiar emque se situa a simpática asn-.nl.i-çflo suburbana.

FALECIMENTOSSra, Alzira Carvalho de KA —

Após, prolongada enfermidadefaleceu, na madrugada do dia 5,cm sua residência, nas Laranjei-rns, a sra. Alzira Cnrvnl"o de SA,vlíva do sr. Dr'fl/io C*"'í* deSA. que exerceu o cargo de dire-tor de Rendas da então Prefei-tura do Distrito Federal.

A venerando e pranteada se-nhora, eximia pianista que fora,contava 88 anoa de idade, rra nexados Viscondes do Cr-stito do Lou-7.1. deixou dois f"h'« — * ocontra-almlrante José Paraguas-zi. deixou dois filhos — n contre-almirante José Paraguassú de SA,solteiro e o vlcc-almlrontc CarlosParaguassú de Sn. inspetor geralria Marinha, casado com d, MariaLuiza Salgado Paraguassú de SA,tr** netos c um bisneto.

Seii sepultamento rêall-ou-ífeno mesmo dia, no cemitério deSão JoSo Baptista. com ticomi-.-nhamento de parentes e numero-tos amigos.

VIAJANTESKcgressa da Europa o escritor

GenoUno Amado — Da França,onde se encontrava, há dois me-ses, realizando estudos sóbre as-runtos de Teatro c de História,rc-re**"*, hoie. 'o brasil, o es-critor Genollno Amado,

Prêmiosliteráriosna França

Sammy Davis Jr. ficaráuma semana no Rio

RAOiO & TVVioirinha

PAIWS — Foram ndjwli-cniíos os seguintes prêmios II-lorârlo.i

"Infância tio Mu* uo" (amelhor obr» do uno pnrn osmenores): Jenn Ollvler, porseu mnnuscrlto "Dcux Ol-senux ont dlspnru"; "Itlchc-llcu" (obrn que testemunhorespeito dn llngun c dn iltc-rnturn frnncesns): Guy Pon-ce de Léon, por seu romance"Lc Snng Acldc"; "Primlo doHumor"; Itobcrt Esenrplt,professor dn Fnculdndc dcLctrns dc Bordenux, por seulivro "Pelnture Frnlche";"Prômlo dc Mnlo" (n umaobrn dc vangunrdn): YvcsVelnn, poiVscu romance "Je";"Prômlo Decamcron" (obrahumorista): Slmon Arbcllot,por seu livro "Ncuf Person-nages cn Plelnc Aventure";"Grande Prêmio de Poesiado XIV Festival dc L'Oran-ger", Hcrvé dc Lllllac; "Pré-mio Amar" (obra sôbre circoou music hall): Paul Vialar,por "Les Quatro Zlngarl",último volume da "Crônica•francesa do século XX".

m\ mw^)

Hjb \,'j^í^mmmr>^ ^^-\\

' Sammi Davis Jr.: O faz-tudoSammy Davis Junior esta-

iá no Rio no próximo do-mingo: c uma boa noticia,Sammy Davis Jr, é o pró-prio "show": faz tudo. desdeo canto até a bateria, d.ncan-do, imitando, conversandocom o auditório. E' umi se-qüòncia dc hilaridade o

espetáculo por êle npres-n-tnd i e é por Isso que lhepagam centenas de milharesde dólares, por onde cparece.

Sammy Davis Jr, vem ago-rn de , Londres, do RoyalCommnnd Performcncc, ondeatuou para a Rainha Ellza-beth; antes cumpriu contra-to em Las Vegas c em Hol-lyw.-.od. sendo seus compro-mlssos sempre feitos de formaoriginal: assina contrato porcinco anos, obrlgando-se acerto periodo de atuaçõesanuais. Por um contratodissa natureza foi 'que rece-beu um milhão de dólares noMoulin Rouge, de Hollywood.

Dss seus filmes, "Porgyand the Bess"é o mais famo-so, onde desempenhou o p;-pel de "SporthV Life". MasMias qualidades sãs Inúmeras:é o próprio "one-man-show", que basta aparecerno palco, para divertir.

Sammy Davis Jr. vemacompanhado de diversos mú-slcos e do seu diretor comer-ciai. Ficará sete dias no Rtoe atuará, também na tclevi-(So,

jyõooooooooooeooooQoooooooaooooot <~r^rr,*trvrmr*wi,mr ¦omwwtrfmffiwrr

Prêmio D'Vierge

7.

- pai í **—*.

1janoslífocali-i•zandol

Fos fatoslrde maior\relevo no

imundo ofici-1l.diplomático.'

rsocial c lartístico^do paísmagazine a?

.enquadra entre as mais importantes revistas^congêneres no —*•**>**»

jnundo^

RIO MAGAZINEem tôdas as bancas

NIMES — O Prêmio Da-niel-Vierge, criado pelos' bi-bliófilos desta cidade para"animar a vocação de umartista jovem em ilustraçãodo livro pela madeira origi-nal", coube à srta. Huvc.

A premiada é aluna daEscola, dc Belas Artes dcMarscille.//

Bonnard e suaépoca

PARIS — Está sendo apresentada, em uma galeriadesta capital, uma interes-sante exposição: "Bonnard esua época — 1890-1910".

A época escolhida começana morte de Seurat (1891),revelação dos quadros deBonnard, Vuillard, etc. e ter-mina com as primeiras obrasde inspiração cubista.

Entre as telas mais des-tacadas figuram: "As Trêsidades bu Maternidade", deBonnard; "A Mulher nua",de Braque; uma i "Dançari-na", de Degas; "A casa nomeio das árvores", de Dufy;"Notre-Dame", de Matisse;"As banhistas", de Renoir";

CÂMERA EM TODA PARTEJOPOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUUUOOOOOOOOOOOOOOOOOOCOOOOOOOOOOOCOOOOQ

DIRK BOGARDE HOMENAGEADO DAVID NIVEN COMOEM PARIS LORD BADEN-POWEL

Lord Biden-Powelt, o fundador do escotismovai ser interpretado por David Nlven em "On MyHonour", cujo "script" é de Jeaie Laaky Jr, e aproduçio de Henry Wilcoxon. tate tema Ji es-tava escolhido por CecU B. De Mille para aer oteu (Ume após "Oa Dez Mandamentos".

OSBORNE FILMADOA famosa peca de John Osborne, sucesso nos

palcos da Broadway e de Londres ganhou versSocinematográfica guardando o titulo original "Look

Back in Anger" (e que para o Brasil recebeu oImpraticável batismo de "Odeio essa Mulher"), SSointérpretes cinematográficos Richard Burton, MaryUre e Clalre Bloom. O diretor é o mesmo da peçaTony Richardson, que começa m entrar em modano cinema.

Mi--i*--±Ummz}: V-¦¦^^Í|il&_lí4_í_fi"|V ______ fe__fcVM_iln*-¥S^H mm.^ ^_BV____^ <ff'__i9K^V^B''__flifr JiU

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¥Jm*y/m*\t\--'*\\\mmmmmmmjM BÜl^íãW ___!M , zMtmWSmWz-' M

De passagem por' Paris, Dirk Bogarde foi ho-menageado com um coquetel pela sua atuac-o em"O Vento Náo Sabe Ler". E' sua companheiranesse filme a Já famosa estréia oriental Toko Tanlque aparece na foto com Dirk Bogarde/ e mais aconvidada Anna Gaylor, que estão fixados nesseflagrante, dando testemunho à noticia.

LIVRE TRANSITO PARA "ASRELAÇÕES PERIGOSAS"

Foi liberado pelo governo francês "Les LiaisonDangercuscs" (As Relações Perigosas), o clássicode Choderlos de Laclos, que Roger Vadin filmoucom Gérard Phllipe, Jeanne Moreau, Annctte Va-dim (sua esposa) e Jeanne Valéric. Como se sabeo íilme teve sua exibição restringida ao territóriofrancis, motivando a "fuga" de Vadlm para a Itáliaonde filmou seu novo filme. Agora entretanto, estálivre, podendo ser exibido também.no exterior. ACondor rilmes vai distrlbul-lo ¦ no Brasil.

CHRISTIAN WOLFF É O RESPON-SÁVEL PELO "RIFIFIENTRE JOVENS"

O Jovem ator alemáo, Chrlatlan Wolff, muitobem aucedido em "Oa Frenéticos" e em "O Ter-celro Sexo", lavra outro tento em "Verbechen nachSchulsluss" (Rlflfl entre Jovens) dirigido por Al-fred Vorher. A critica alemi fot favorável a "per-formance" do Christlan Wolff.

SHAKESPEARE. BERNSTEIN, E,WISE JUNTOS

A tragédia romântica de Shakespeare, "Romeuc Julieta", ganhou nos palcos da Broadway umaversão musical sdb o titulo de "West Side Story"com música de Leonard Bérnstein e coreografiade Jerome Robhins. O filme que vai ser rodadoterá Robert Wise na direção.

GLÓRIA NO "STRIP TEASE"

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O filme é "The Crimson Kimono" (O QuimonoEscarlate) que o irregular Samuel Fuller produziupara a Columbia. No elenco temos Victorla Shaw,Glenn Corbett, James Sbigeta e essa loura queJá começou seu "strlp tease", Gloria Pall, e queilustra essa noticia.

A morte já ...(Continuação da la. pag.)

a morte clínica, pode precipi-tar a morte ao doente a quemse injetou adrenalina só pelofato de ter decaído o pulso. Pormais de 10 __i.s, os sábiostentaram vencer êste novoobstáculo. "Vejamos — elesraciocinavam — as contraçõesdas fibras musculares depen-dem dos impulsos motivadospelo centro nervoso.do cora-ção. Que poderemos'nós opora descargas, em plena anar-quia?". Foi assim que sedescobriu que um choque elé-tricô, aplicado diretamente sô-pre_o coração, detém a íibri-Jaçao provocada pela injs-ção de adrenalina.

Pai-a se utilizar êste recuf-so de última instância, énecessário antes abrir-s* opeito_ do paciente. O mes-mo é dizer, retornar à mas-sag3m direta sôbre o coração,so "bom velho método" do dr.Maurice Schiff.

O primeiro a apelar para aelitricidade íoi um jovem ci-rurgião americano. Em 1347.Claude, S. Beck era aindadesconhecido fora dos murosda Faculdade de Western Re-serve, onde êle estava se ini-ciando na cirurgia.

Certa manhã, depois de terfechado o peito de um garò-to de 14 anos a quem acaba-va de operar por deformaçãocongênita, o coração' do pa-ciente, -súbito, se deteve. Fa-zem-no respirar oxigênio. Oanestesista injeta-lhe-pruden-temente adrenalina, e o ci-rurgião_ começa a massagemdo órgão. Ao fim de algunsminutos, o coração, em vezde recomeçar funcionando,estremece e entra em íibrila-ção. O caso torna-se deses-per?dor. Foi então que, pas-sando por cima d; tôdas asapreensões, Claude Beck se-gurcu dois fios elétricos, en-fiou-os numa tomada c apli-cou a corrente sôbre o cora-.ção do "morto". A segundadescarga o coração se imobi- Iliza e logo. começa a traba-;lhar com normalidade.

Graças a esta terapêuticaheróica, o ressuscitado é ho-je um estudante jovial.

Amanhã: última ParteCopyright "Opera Mundi"

-n Exclusivo para o Correioda Manhã

SEM RETRATO \A.Descendente de aitlnloa, Ma-

iioel Vieira Filho nnsceu com o<cttlno traçado: ser artista, nu-turalmcnts, O menluo dc santoAniAulo de PA-ua nnrcndnu comi- pai (um doa mulorrs nomci dono.;.u teatro de revistas) a artede absorver o público. Um «luencontrou-to Clunte «lc um ml-crolone, pronto a repetir a proc-ra, JA. conqulstadu no teatro. Atentativa deu certo e Manoel Vi-elra Filho ganhou outro nome:Vlslrlnha. Dimlnutlvo carinho-d, que puf.oii a acompanhk-lona vida artística.

Hoje é ele um dos nomes dcdestaque no elenco dc comedUn-tes da Mayrink. IMA preenteno "Risos e Melodias" e numa cé-rie de oulros grandes cartaz:*humorísticos da PRA-9. Faz rirno rádio, mas é scn.-iimo cmsua outra proflsslo -- a dc poli-ciai. Tem gostos poéticos ,e sem-pre que pode penetra nos escrl-tos de Somerset Maughan e LinVutang. Em se tratando de mú-tica é todo pelo Ari Barroso.

Sua dlverslio preferida: prali-

rir esportea, 'rodou oa que po-de,., quando o fldco ajudi. Deup;A engordar (multo) ültlmunen-ts, Eccrcvc, também, nas horaavagas, coisas pnra aua gaveta,explica. So lho falarem em> in-filie, espanhol e francis, Vlel-rinha nào flrarA em sltuaflo dt-fiel). Mrnrja qualquer «lesse»idiomas. - bem.

Oostarla de aprctentar-M, ca-mo artista, em tua terra natal,Um velho sonho qut pretendarealizar multo breve',

Entende que o rAdlo é o maior\clculo de divulgação da atua-lldade. E «credita firmemente nocinema brasileiro: que vai che-gar, assegura Vielrinha, i tuarmonclpaç&o total, Dot comedi-antes o que mais aprecia é Oran-de Otelo, no cinema, o teatro,.Manoel Ptra.

Não acredita que tenha inimi-f.u. Em rerdade, t multo eetlma-co pelos teus colegas. Alegre,nAo ruporta, entretanto, o cama-val.^A explica que o reinado deMomo "desvirtua ot verdadelrotecnllmentoa humanos", ültimivontade: chegar aot cem anot.

MAIS SUCESSO

^Eé_^1___^^K.H

ml* W t N__i __L__iWGmmm^**--*"- ^S-fl mmWi*" I^SWmVmWUBBffiyi •,'' |v' pff'flaB _^__l___iF:jP?'^_jj_iMT______L______! _____lt' *A mt *rm* VUH B

^r -------I mr _-_.__¦ _R_iwm: Kl 1pl j uiríi in iH '¦¦'¦' -mWWmm.JSmmm' mmmW ^-M -_-__l.T>-l-_— mWK .-;/• . ¦'—%%%

í; '«Hi ir _^J! ' ¦ 3-1 ¦ \.:r>zàmmm\ XmmWÊ Wji I AW WmmW<

Ao violão, Valdir Machado (disque-jóquei) passa maisum provável sucesso ao cantor Orlando Dias. Valdir c

Orlando estão com a bola branca

NOMES & NOTÍCIASA Afsoeiaç-o dos Servidores

da Rádio Mauá (ASSERAM) jáiniciou a campanha para a esco-lha de sua Rainha, como vem fa-zendo há três anos. Destu vez,•esta havendo redobrado inter&ssc,já que são muitas as candidatas.

Angela Maria embarcou para,o México. A cantora da May-vinfc, como se sabe, filmará na-quele país, devendo retornar aoBrasil nos fins de julho — ouinicio de agAtto. Logo depois cs-tara novamente cantando naPRA-D.

A cantora Odete Amaral, cx-cluslva da Tupi, vai aparecer nocinema, participando de "Sambaem Brasília", que será exibidono Rio no próximo més dc agós-1o, Odete aparecerá cantando econtracenando.

A direção da TV-MayrinkVeiga espera colocar a Imagemdo Canal-2 no ar até o dia. 15do corrente, dc ac&rdo com asinformações do sr. Luiz Bruni-ni, novo gerente daquela emiss-ru.

A fim de organizar um cursode preparação de equipes para

LIDERANÇAInforma o Dep. de Dlvulgaçlo da'PRE-S: I

'A Rádio Nacional tem acentua-'do, nesses útlimos meses, a sua po-slçâo dc liderança na radiodifusãobrasileira. Como se sabe, a emis-sora, embora mantendo e ampli-ando a sua situa.5o de absolutahegemonia no Interior do pais, to-fren. nos primeiros anot de íifn-cionamento da televisão, uma cer-ta queda nos seus fndlees de au-diencia, na cidade do Rio de Ja-neiro, principalmente.not horáriosnoturnos. Agora, no entanto, asnovas pesquisas estatística* reve-lkram que, mesmo no Eatado daGuanabara, a Nacional recuperouo domínio na preferência'do pü-blico. Nas peaquiaas relativas aomês de maio, no total de 175 horários, nos quais se divide, em ca-da semana, o estudo dot nfveit deaudiência, detêm 167 primeiro! lu-gires, sendo que, nos 8 restante!,ela está no segundo lugar entre asquinze emissoras cariocas. Relevaacentuar, ainda, que nos horáriosnoturnos, onde se fazia sentir commais intensidade a concorrência, aPRE-8, também já se colocou emprimeiro lugar na maioria dot ho-rários."

a TV-7tnpoan, na Bahia, PericlesLeal deverá embarcar para Sal-

vudor por todo êste mês.

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21.05 —21.40 —22.11) —22,45 —

HOJECANAL 6:Crônica

Melo-dlaCozzl fala em eaporteiMusicaiTc evespertinoEntre marido e mulherClube do pinguinFutebol de salfioQuem sabe, sabeColégio do arA outra face da JuventudSessão das cincoLar, doce larVamos brincarSabatinasDiscoteca do ChacrlnhaMusicaiRepórterPapal sabe tudo (filme)Ponto e contrapontoEspetáculosLuely na tabaReportagemAtira a primeira pedraTalando francamente.CANAL 9:TV EntrevistaJar. e Bossa NovaTVendoTV de brinquedoEssa MariaTelesporteMusicalCaubl PeixotoAlmée às 9Gessy apresenta o sucessoI-S c RosanaIsto é EstóriaTele-Reportagem.

CANAL 13:TV-RloClne TV-13J. Valadão e s/ConvidadosTarde musicalAlegria de cozinhar .Rio, 5 para is 5Desenhos animados oa TVNo mundo do BalletDesenhos animados na TVRio em focoEsportesAtualidades .ComédiasMakerll Supremo em 30".Seresta e Bossa NovaEm noucas palavrasTV-VJltlma Hora.

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is CORREIO DA MANHA, Têrçn-Felrn, 7 de Junho de 1000

A elegânciaIs? üulcmo

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de Consuelo Crespié feita de simplicidadee bom gosto

Como conseguir um marido

Consuelo Crospi num dos seus clcgam; modelos

MMA das mulheres mais e!c-gantes do mundo, a mais

elegante de 1959, dc acordocom a relação comoilatíianualmente pelo "New" YorkDress Institute", c Consuelo0'Connor, esposa do brasilei-ro, de origem italiana, RudiCrespi.

A condêssa Consuelo Crespié uma das senhoras mais fas-cinantes da sociedade dc No-va York c de Roma, onde afamília passa a maior parte doano, transferindo-se para osEstados Unidos somente porocasião das festas, a fim de vi-sitar os 0'Connor.

Nova York foi, para Con-suelo Crespi, um terreno decomparação e de conquista nocampo do mundanismo, desde1946, ano em que, com a irmãgêmea, Gloria, íêz a sua es-

tréia: ao findar a estação- ocolunista mundano ChollyIliiickerboeker, pseudônimo.•¦ob o qual se oculta Igor Cas-sini. o irmão de Oleg, situaraas gêmeas 0'Connor em quar-to lugar. cn're as debutnntcsp,;i? bc1"" r'^ &""• * r — ~-crido. entre as mais clêgan-tes.

Filhas de WilliHm 0'Con-nor. pre-idente da CristalSpring Water Company —uma sociedade americana quetem a exclusividade do fome-cimento dc água c recipientesde cristal para escritórios —,-•;, ¦¦— ¦, £ie nvJ^em irlandesa,Consuelo e Glória pertenciama me.iior burguesia da cidade,educando-se num colégio.Terminado o curso, ambas se

. inscreveram na famosa agên-cia Powers, de modelos 'foto-

gráficos, posando para a capa

dns revistas de moda mais nu-torlzadas.

Durante muitos anos. as ir-más 0'Connor tiveram vida chábito.; perfeitamente identi-cos: em duplicata, como acon-tece freqüentemente às gé-nicas: dou trajes aos jlirts.

A 10 dc dezembro dc 1D47.a vida oaralela das gêmeas0'Connor desligou-se de im-proviso. Nesse dia, Rudl Crês-pi e Jorgs Cini. convidados

Eara almoçar cm casa de Nino

o Savio, um italo-americanomulto conhecido em NovnYork, c de sua esposa Betty,encontraram as 0'Connor,convidadas dc Betty Lo Savio,pnra ''fazer número". À mesa,Cresci devia sentar-se ao ladode Glória. Por uma troca decartões casual, o jovem condeficou junto de Consuelo. Osdois não se conheciam. Sim-patizaram imediatamente umcom o outro.-No mesmo dia,como se houvesse combinação,tornaram a encontrar-se numjantar cm casa de MillycentHcarts a viúva do grande edi-tor de jornais.

O noivado de Rudi c Con-suclo foi de um mês apenas.Em 20 dc janeiro dc 1948, oconde brasileiro de vinte cquatro ano casava-se comConsuelo 0'Connor. na igrejadc Santo Inácio dc Loyola, cmNova York. A noiva vestiatrajo muito simples, criaçãode Oleg Cassini. c fotografado, |como jóia rara. por Harpcr's

. Ba-az I.Após a viagem dc nupeias

à Jamaica, o jovem par fixou-sc na Itália, onde o conde Ro-dolfo Crespi reside habitual-mente. Para Consuelo, quenunca estivera na Europa,chegar à Itália na primaveraíoi o mesmo que sc embre-nhar num jardim florido.Afirmou que Portofino era umlocal maravilhoso, onde gos-taria dc viver a vida inteira,Florença c Roma comoveram-na com as suas maravilhas.

O célebre trajo de Dior, queConsuelo vestiu em Veneza,em _ setembro de 1948, curto,excêntrico, de panos super-postos, em tule cor dc rosa cs-fumado dc vermelho, foi, porseu turno, o bilhete de visitada jovem côndessa na hauteitaliana: uma presença socialque se tornou, nos anos subse-quentes, cada vez mais ativae. ainda hoje, se baseia numavida familiar que os próprioscondes Crespi definem coniu «mais burguesa que se possaimaginar, isto é. formada pe-las afeições e pelos interessescomuns a todas as famílias:principalmente pelos filhosque, por vontade do pai e damãe. freqüentam as escolaspúblicas de Roma.

Após o nascimento de Bran-do, o primeiro filho, Consue-lo e Rudi Crespi —quedesempenha as funções dechefe de public relations deseis grandes indústrias italia-nas de motores, doces, modas,produtos farmacêuticos e ali-'meníares — transferiram-separa uma "vila" romana on-

de, por ocnslão de grandesrecepções, sc reúnem as per-sonalidndcs mais diversas dbmundo.

Nesses momentos, a condes-sa Crespi que, nas manhãs cn-solaradas. é vista freqüente-mente com uma saia e umcorpetc, avivado, cm geral,por uma jóia do gênero prefe-rido por Chnncl, obedece aosditames da moda do dia: paraa noite, trajos muito justos,longos até tocar o chão. emgeral negros,.de chijT/on, dttule. dc crep. ' %

— Dramáticos — diz éle.sorrindo.

Usa o termo dc origem an-glo-saxônice, dc preferênciaao adjetivo "sensacionais". Ostrajos, porem- caem às milmaravilhas num físico qrn.

A Françano Teatrode Vanguarda

BRUXELAS — Está sen-do dada. no "Teatro de Bô'-

.so"' desta capital uma sériedc representações do "Festi-vai do Teatro de Vanguar-da".

O Festival tem sede no Pa-lácio das Belas Artes e fun-cionará .até ..o dia 7 do cor-rente, apresentando'. obras'que serão levadas por com- •panhias da Bélgica, França,Holanda, Alemanha Ociden-tal, Finlândia, África do Sul.

Terça-feira, 7, encerrandoo Festival a companhia fran-cesa Polieri apresentará trêsobras: "Le centre", de Faye";"Orquestração Teatral de Ar-rabat"; e "Comédie Intri-gante", de J. Thibaudeau.

O filmefrancês

PARIS — A França já es-colheu os íilirfes com oue sefará representar na Trigé-sima Exposição de Arte Ci-nematográíica de Veneza,que se realizará nos dias IS,16 e 17 deste mês.

Êsses fi'mes são os seguiu-tes: "Os Primitivos do XIIIséculo", de Pierre Guilbaud;"Les Peintres Romands". deEd. Logereau: "Delacroix,Pintor do Islã", de Colson-Malleville; "Daumier", deHenri Sarrad; e "Pablo Pi-casso de 1900 a 1914", de Fa-bienne Tzanck. . .

— Ainda a respeito de fil—mes, noticia-se que forampremiados com os prêmios"Chanteclair", conferidos pe-los críticos cinematográficosde Caracas, a capital da Ve-nezuela.

contemiGênio da lâmpada!

1.° PRÊMIO - LAMBRETA - LUIS CARLOSMACHADO. -Rua Afonso Cláudio, n.°9— Castelo — Espírito Santo.

I»m

2.o PRÊMIO - TV DECORAMA G-E - Da. MA-RIA -Rua Coral n.° 39 - B. Horizonte— Minas Gerais.

3." PRÊMIO - MAQUINA DE LAVAR BENDIX -CARLOS PIETRO SAMCHES — Rua Cel. Joa-quim Gabriel, 674 — Lençóis Paulista —(S. Paulo).

4." PRÊMIO — MAQUINA DE COSTURA SINGEÍl— SILVIA REGINA CALDAS A'VILA -^ Ruados Araujos, 116, apt.0 301 — Est. daGuanabara. v

5.° PRÊMIO - RADIO TRANSIST0NE G-E -AMÉLIA FRAGOSO BANDEIRA - Av. Pedroll 310 — Est. da Guanabara.

6.° PRÊMIO - ASPIRADOR DE Pô ARNO -NAIR FERNANDES PADILHA - Barão deCotegipe, 118 - Bahia-Salvador.

*8boS

I

(Sejajjm.dos felizardos! Partícipe de Sorteios Aladim!

lornn a condèssu o modeloldenl dos srnndcs fotógrafos t-dos grandes costureiros. Fo-binni, Capuccl, Irene Gnlllzl-ne frcoUentcmcnlc idealizame cortam mudclos concebidosnu silhueta dc Consuelo c co-munlccm ;i condessa Crespi osréus propósitos: o seu "sim''pude ter o valor dc um èxítoiisscgurado.

— Gosto das coisas sonsa-clonais — dl? Consuelo —Visto npci.ns os trajes que meagradam e me ficam bem.

Consuelo Crespi lol o pn<meira a adotar a linha "ba-lão" e a Ilnhn "império"; dl-timamente. adotou a perucadando preferi-ncla. porém, àda còr natural dos seus cabe-los.

A condêssa Crcsui não con-corda com a maquillapc cine-matos*ráfiea do lábios côr dcvioleia. Prefere os tons ténuosde rosa nas facer. até ao ver-melho vivo para os lábios.

Depois do preto, a sua côrpreferida e o amarelo; se-Ruem-se-lhcs o branco c o'"•v "••-¦'.iii das suas toilettcso verde o o marron, conside-ip.. j-cs impróprios parn acòr da sua pele. Consuelo Crês-pi ura luvas constantemente.Chapéu, porém, somente àhora dc cocfctail.

— A moda? — diz ela —um fato divertido. Apenas,um pouco íora do nosso tem-po.

. (Copyrlíht GENTE—-Ex-clusivo para o Correio ia Ma-nhã.)

igyr-r-mgw'-*^

voeês se amammm êle náo a pedeem casamento-*.-dez conselhos

para levá-loà pretória '

VIOLETTE MARIANdÍ

&™nm»»mmmmmmmmmmmmmmmmZmmmCM primeiro lugar, uma per-

gunta: vocò descobriu ohom:m dc sem sonhos, querahcT, de suu vida? Se desço-briu e quer que éle a condu-7.a à pretória. é Indispensávelquo você.seja a mulher dcsua vida, ou, pelo menos, queei? tenha a impressão... Eisdez conselhos que a ajuda-rao:

1) — Não chegue nuncatarde. Êle pensaria: "Comc<a mulher, eu nunca senta-ria à mesa à hora certa".

2) — Dlca-lhc: "Tu mecomprer-ndes". Sua vaidadeficará lisongeada, èlc sc sen-tira superior.

3) — Escute-o com inte-rêsse, mesmo se o que êleconta não a interessa* - -

4) — Não contradiga nun-ca cm público. Êle sentir-

ft-^woooeoonnneiuuuBooeBuuujfWrMOBuuaoiy-sBooooooooit

ESQUIWA SONORAnnnnuuuuuuuL NICODEMLS & Cl Aí nnrinuiuuLuuuu

LPs

Faixas: l.- "Boy on

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novo»"UM CAVAQUINHO NO "SOCIETV(Waldyr Azevedo — Continentali

Álbum de 12 polegadas, selo preto, alta (ldelld?t.'e"One way tlcket" (Hunter - Kellcr); 2. "S'Arru" -a dolphln" (P. F. Webs-ter - H. Frlendhofer - T.Marakls - J. Ferma-noglou); 3. "Moritat"(Kurt Welll - BertBrechll: 4. -Pelas cal-çadas de Paris" (WaldirAzevedo): S. "Concertode outono" (C. Bargonl -Danpa), e 6. "Serenatado jumento" (H. Frlml -Stothnrt - B. Wright -C. Forrest). (lado Ar.Na face B. há: 1. "Tcmp-tation" (Na ei o HetbBrown - ArUiur Fredd);2. "Pedacinhos do céu"(Waldyr Azevedo): .1."Manhã de carnaval"(Luli Bonfá - AntônioMaria): 4. "Canção doan-or cubano" (H. Sto-thart - D. Fidells - J. McHugh); 5. "El rcllcário" (J. Padilla - J.M. Castellvi - A. Ollveros), e 6. "Morechlare" (Salvatore dlGiacomo - F. Paolo Tosti). Capa mostrando uma mòçolla (do "so-ciety", por certo) segurando um cavaquinho. Pela íoto vê-se logoque a mesma entende tanto daquele Instrumento, como nós, deculinária. Contracapa com notas sôbre o disco e o artista, semnome do autor. Notamos que na capa o nome do artista estáescrito com "1", enquanto que na contracapa, e nos rótulos estáassinalado bom "y". Falta de observação de quem esc-eveu a le-genda da capa. NSo há dúvida!

"MAMA"J

(Connie Francis — MOM)Álbum de 12 polegadas, selo negro, com letras da marca, emcores, alta fidelidade. Lançamento Músldlsc. Faixas: lado A —

. .', -*£S$tSte&H<í,, í, - - *• *Comm*e belleÚ >

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a sta-gione" (Salvo - PIsano -Broira): 2. "Anema e co-re" (D'Esposlto - Curtis -Arkst): 3. "ArrivederclRoma" (Rascel - SI-gman): 4. "You alone"*™"— "Solo tu" (StiUman -Allen); 5. "Volare" (Mo-dugno - Mlgliacci); s»%."Non dlmenUcar." (Gal-dierl - Redl - Dobbfns).e 7. "Toward the end ofJhe day" (StiUman - .Tef-frey). Lado B — 1, "Clao,

Vi clao, Bamblna" - "Chiow,'¦ ¦ chiow, Bambeena" (Pa-

rishl - Modugno - Ver-de); 2. "Mama" (Par-sons r Turner - Bixlo);

B§§§ 3. "Do you love me likeyou kiss. me7" (Sea-

pricciatiello" (Hqffman - Manning - Vento):'4. "I have but oneheart" (Gambardella - Farrow - Symes): 5. "There*s no tomorrow"(Siri - Thorpe); 6. "SanU Lúcia", e 7. "Come back to Sorrento"(Adaptação: Shaw). Connie Francis, com orquestra conduzida porTony Osborne. Capa com a cantora, aliás, conhecidlssima, acres-cendo-se do íato de ser a mesma que figura em seu LP "ConnieFrancis canta os sucessos dos milhões", recentemente lançado entrenós. Contracapa com algumas informações sôbre a rápida carreirada filha dos Franconero. E finalizando: e a primeira vez quevemos "Mamma" escrito com um só "m". Nova bossa, dos norte-americanos, com certeza. í v

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iijltHBPS*?3s«nãtx':s

Miúdos®; Foi empossado no cargo de

pfesidente do "Clube do Com-posltor" o sr, Wilson Batista.

® A Odeon instalará breve-mente uma fiUal em Brasilia.

® Obtendo grande aceitaçãoo LP "Humor cm hl-fl...delis",lançado pela Continental, com ohumorista Zé FidéUs.

® A nova etiqueta "Hl-fl Va-.rlety" obedece i direção de IvoMunlz Dantas e João Sales(fundadores); a parte técnica eartística está entregue a PeterHelier, tendo Fernando GwyírSolera, nas relações públicas edivulgação.

® Luis de França, compositore responsável pelo departamen-to de divulgação para emissorasda Companhia Brasileira deDiscos, retirou-se daquela orga-nização, ingressando na Philips;em outras palavras: deixou deser manco para ser coxo.

® A RGE lançou em 71 ro-tações os seguintes discos: "So-lidão" / "Cheiro dc saudade"(Maysa);."Rotina" / "Onde estio amor7" (Roberto Luna); "Na-sal sensual" / "Por quem sonhaAn« Maria?" (.Jucá Chaves);"Meu telefone" / "Nunca maiseu hei de amar" (Ary de Ollvci-ra); "Onde estás" / "Coração"(Adolflnho e Mlltlnho); "o fi-lho do sambador" / "No coraçãode Goiás" (Irmãos Divino); "ôiaa eobra ai" / "Alegria" (NhôGonçalo e Nha Maria); e "Pa-íroelro da fartura" / "Campo-nts" (Tião Catirelro e ChicoMulato).'

® "Este è o LP" — um novoálbum orquestrado e dirigidopelo maestro Renato de Ollvel-ra — será lançado nestes dias

pela Copacabana. ,® A Colupibia lançou os se-

guinte» "7J": "Não voltarei aamar" / "Vivo para voe*"(Johnnle My); "Minha inspira-ção" / "Conversa ao telefone"(Doris Day); e "Histeria de ml-nha vida" / "Boa noite, menbem" (Emlllnha Borba).

® Lançada em São Paulomais uma marca de disco:"Ciclone".

® Contratada pela Colúmbiaa cantora Vera Maria Lacerda.UM SUCESSO POR DIA

Na base do João* Samba de José Messias. Gra-

vação do autor. (Tiger)Peço licença p'ra cantar o men

[samblnhaHumildemente, sem pretensãoGaranto 'que en canto afinadoE até mesmo ritmadoAssim na base do JoãoSe alguém disser, que é "bossa

Inova"Não vou gostar, eu não vou nãoMário Reis também cantavaAssim na base do João:"Jura... Jura... Jura, pelo

[Senhor"Eu juro p'ra vocêsQue Mário Reis, também cantavaEssa "bossa-nova", "bossa-nova" 'A toda provaAssim...Devagarinho...De mansinho...Mansinho, mesmo"Bossa-velha" ou "bossa-nova"Também entro no brinquedoP'ra cantar o meu samblnhaComo quem está com medoMedo...Muito medo...Medo m-e-s-m-o ¦Balta medão '¦Assim na base do João.

sc-ln profundamente vexado,Esta .seria uma grave faltapsicológica.

5) — Admire suaimâc, so-bretudo so éle próprio a ad-mira. Esforce-se por copiaralgumas dc suas qualidades(elas sempre as tem), masevite comnará-la com a sua.

C) — Nao o atormente comsua família. Atos dessa es-pécic matam os projetos dccasamento: "Domingo, po-deríamos levar meus irmão-zinhos ao cinema". "Meu paipostaria que seu gsnro parti-lhasse dc sutis idéias politi-ticas".

7) — Não sc mostre maisinteligente do que éle, mes-mo se você o fôr realmente.•A-rranlc-s.e, .pelo. .contrário,para dar-lhe a impressão deque éle é quem dá as boasidéias.

8) — Nâo gaste "seu" di-nheiro facilmente. No res-taurante, não escolha os pra-tos mais caros. Incite-o, aéle próprio, à economia sem 'dar-lhe, todavia, a impres-são de que você é avara.Muitos homens põem sua car-teira do lado do coração.

9) — Fale pouco de você,mas muito délc. E, se élefale dèlc próprio, não o in-terrompa para falar devocê...

10) — Não diga as coisassem saber, sobretudo, semsaber de que se fala. Se vocêsustentar, diante de seus ami-gos, que Voltaire é um dosmelhores para você, éle ime-diatamente a achará menossedutora.

SUA FÔÇA: SEUS PONTOSFRACOS

Não há dois homens quese pareçam. Não imagine quevocê conheça os homens por-que seu primo Fernando lheíêz a corte. Os homens são• (geralmente) seres fortesque se prendem sempre porseus pontos fracos. Você temde descobrir os de seu com-panheiro. E\ talvez, umprato de carne. Aprenda, en-tão, todas as receitas que dl-zem respeito,a êste prato.Se, ao falar de você, os ho-mens dizem: "Esta moçaprocura marido", você estásperdida, não apanhará se-não o vento.. Os maridos ofe-recem-se, voluntariamente,às moças que não possuemar de quem,os procura: és-tes senhores não gostam decair humilhados no laçodo casamento. Não tomenunca um ar enfadado: "Eu,você sabe, os homens..." Oshomens, justamente, amam.as mulheres que os apreciampelo seu justo (ou injusto)valor.

VIRGEM TRAVESSA OUSABIA ?

Não se leva mais um ho-mem ao casamento, em nos-

Joe Browndisposto a pôro título em jogo

O campeão do mundo dos pê-sos leves Joe Brown está. dis-posto a colocar em jogo o ti-tulo contra o vencedor do en-contro entre Ortiz e Lol. Foi oque declarou seu procuradorLou Vlscusl que acrescentouter-lhe Oferecido o empresárioesportivo de S. Francisco. Ben-ny Ford. uma garantia de 75mil dólares para que Brown jo-gue o título com um dos doislutadores, visto ambos estaremem condições de pertencer àcategoria dos leves. Todavia,antes de iniciar as negociações,Brown deverá se refazer dafratura de costelas recebida emmarço passado guando de su».luta com Ray Poritlla, que ovenceu por K.O.

tlz e Lol reiniciaram em S.Francisco os treinos tendo emvista o encontro de 15 de ju-nho. no qual o campeão domundo dos pesos Walter Ju-nior colocará o título em jogocontra o italiano.

sos dias, pratlcnndo o arrom-bnmento; ouso dizer, comose força uma serraria. ORolpc do sofá, ao qual, ou-troro, recorreram as mòçagque padeciam do mal de ca»samento, é um método ca-duco. Nin sc coloca sistema-ticamento um contrato docasamento cm um "cântaropartido".

Não recuse todos os seusavanços, nem os aceite a to-dos. E' colocando ns coisasno sçu justo lugar que itprende os maridos.

Há duas categorias, de ho«mens: os que não desposamsua mulher senão depois datê-la bem arranjada" e osque mudam dc resolução àprimeira dificuldade. Paradescobrir a qual destas duascatcKorins pertence o seucandidato, dirija a conversa arespeito de sua amiga Coleta"que manda andar os ho-mens" c sôbre sua amiga So- *

. pia que se mostra multo gen-tll para com eles. Sua rea-çao lhe pormitlrá descobrirqual destas duas táticas élaaprova. |

Há um provérbio que disque ninguém é indispensável.Isto é verdade para algumascoisas, mns é falso quandose trata do arranjar marido.E preciso que você seja amulher de que êle tem ne-cessidade (mas não lhe digasobretudo). Se.éle chega apensar: "Sem ela, nada vai»para mim", você terá ganhoa partida. i

A sofisticada não esti mui-.Io do lado da bolsa do mari-oo. Nao se penteie igual à" 3.-B. nem àVacqueline, nènido Simonc, nem de Ma-rion. B.B. encontra mari-dos, mas não os prende.SE VOCÊ TEM MAIS DB

40 ANOS

As de menos de 45 anos,eliminando o emprego, seucampo de ação acha-se for-temente reduzido. Você terá,pois, que fazer um jogo ser-rado. Aos 45 anos. um ho-mem (viúvo ou cclibatário)adquiriu montões de peque-"nos hábitos que você seráobrigada a desposar ao mes-mo tempo que a èlc.

E. sobretudo, não se esque-ça de seus pequenos pratos.Aos 40 anos você nao devaseguir a moda da fatia depresunto, dos ovos quentes,mas das obras completas degrande fita azul, da cozinhade honra. Um senhor queanda pelos cinqüenta anosdesposa um lar antes de des-posar uma mulher.

Nâo o trate como a umacriança tomando todas as de-cisões, escolhendo as dlstra-ções, fixando a hora dos en-contros. Não diga: "Com tuaseconomias, vou comprar Istoou aquilo". Êle preza as suaseconomias mais do que avocê, talvez.

Boa sorte minhas amigas.A caça aos maridos permane-ce aberta todo ano-! . .

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ALTERAÇÕES DO CRÂNIO NA ANEMIANio é de agora quo so conheço n ocorrência do Rlteraqfiei era-

nlniwis om associação com doenças hemolltlcas congênitas. Estas «I-torscóes ótsoas conslstom cm: 1) atrofia da camads mais externado crinlo; (2) alarRamonto dos espaços dlplolcos; (3) numerosas evtrlnçõcs finas, porpondlcularcs is táliuns ósseas; (4) «s víips, rc-tardamonto ou ausência do arejamento dos solos ds face.

A propósito do assunto, Nasrollnli T. Shahldl e Louis K. Din-mond escreveram um trabalho ("Skull Chnngòs In Infanta wlthclironic Iron — deflclency anemia" — New Ensl. J. Med. 2i2i 137,1SG0) no qual apresentam três casos quc Ilustram bcm a ocorrên-cia dc modificações ósseas — claramente Identificadas ao examo ra-dlolóRlco — também nas anemias por carência*de ferro em crian-cas, cspccialmcnto em prematuros o gêmeos, onde a depleçio doferro pode scr precoce.

Vlrlllsmo t doença do fígado — Nos homens que sofrem de do-ença do fígado é comum obsorvar-so a diminuição doi pêlos do cor-po (face, axilas, púbis) c aumento de volume dai mamas (glnc-comas tia). E' curioso quo a literatura médica mundial quase niorefere casos de vlrlllsmo cm mulheres com doença grave do fígado.De vez cm quando sc publicam alguns casos. Lcoibramo-nos doter lido uma comunicação do W. H. Smlth (M. J. Austrilla, 2: 484,51159) sóbre três casos, do sexo feminino, em que o vlrlllsmo e aparada da mcnstruaçio apareceram como manifestações principaisno decurso de doença hcp.it Ica.

Monllfait pulmonar — Acaba do scr divulgada em publlcaçiodinamarquesa a observação do um caso do monilíaso pulmonar quose curou com o anfotcrlcln — B. Trata-se de um homem de 62anos, portador de leucemia Unfógena crônica, que, de um momentopara outro, começou a ter febro alta o continua, intensa dor decabeça, tosso e sinais inegáveis — clínicos e radlológlcos — depneumonia no Indo esquerdo. O escarro continhn boa quantidade

.de monilia. A doença cm nada se alterou com aplicações de pcnl-cilina. Entretanto, após a administração oral de prcdnlsona durante12 dias c de anfotcrlcin-B, via venosa (50 miligramas) durante 8dias, o número de monllias diminuiu rápida e sensivelmente, atemperatura se normalizou e o quadro clinico regrediu.

DIAGNÓSTICO DO CASO N.* 10 (relatado domingo último): 1)Obesidade com hlpovtntllaçio alvtolar (sindrome Plckwlcklana);2) "Cor pulmonale"; 3) congestão passiva crônica dos pulmões; 4)•demi pulmonar agudo, cont hemorragias; 6) clrrot* do fígado, tipoLaenntc. — Resumido • alaprado dt "New Engl. J. Mod.", 262:140-144, 21 de (anelro, 1960 — Dr ISMAR C. DA SILVEIRA.

MOTAS MÉDICASHOMENAGEM DO «OVÉRNO

DA BAHIA AO PROF. LOPESRODRIGUES — Por -Uo do sover-nidor da Bahia, general JuracyMagalhães, passou a chamar-se

-*'eol6nta-Proí Lopes- Bodricues"a Colônia de Pslcopatas de Feirade Santana, uma das maiores dopals. Com íste ato, o governadorjuracy Magalhães presta merecidahomenagem ao atual diretor doServiço Nacional de Doenças Men-tais e discípulo do sábio JullanoMoreira, -o pror. Lopes Rodrigues4 ainda, catedríUco de Clinica Psl-quiitrica da Faculdade de Medi-clna

'da Universidade de MlnasGerais e uma das figuras mais re-yresentativas da medicina brasi-leira atual.

ATIVIDADES DO SERVIÇO DOPROF. FEIJO- — "A 3.* Cadeirade Clinica Médica da FaculdadeNacional de Medicina da Univer-lidade do Brasil (Serviço do Prof.Luiz Feljó), realiza no auditóriodo Hospital Moncorvo Ftlho, às10,30 hs. de hoje, 7, terça-feira,méis uma Sessão Clinica, com oseguinte programa: 1) "úlcera prépllóriea", dr. Luiz Kac; 2) "Resul-tados dos 100 primeiros casos decultura de urina", dr/ Mário San-tos; 3) "Glomerulonefrite fecal".dr. Anlclo Montuorl. Na próximaquinta-feira. 9, haverá mais umaSessão Clinico-ratolõgica, sendorelator dr. Luiz Cerqueira c cor-relator dr. Armando Pulg.

ü II * # *HOMENAGEM DA DIRETORIA

DA A.B.H, AO SECRETARIO DF.SAÚDE E ASSISTÊNCIA — Nopróximo sábado, dia 11, às 12,30 h.no Restaurante do Sindicato dosMédicoi do Rio de Janeiro, seráprestada uma . homenagem dosmembros da diretoria e dos Con-sclhoi Administrativos e Técnicosda Associação Brasileira de Hos-pitais ao seu presidente, dr. Gen-nyion Amado, por motivo de suarecente InvesUdura no cargo deaecreUrlo-geral de Saúde t Assis-tenda do Estado da Guanabara.

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SOCIEDADE MÉDICA DE PE-TRÓPOLIS — Em continuação 'aoCurso de Atualização Medica, esta•sociedade fará realizar, hoje, 7 dcjunho: "Documentação radioló-gica em patologia óssea", drs.Klschinhevsky e Caio Villela Nu-lies. Amanhã, 8: "Acidentes anes-tésicos", dr. Sérgio Teixeira; "Dis-túrbios eletroliticos do lactante",dr. Benedito S. Araújo. Dia 11 dcjunho: "Prática do Check-up",drs. Caio Vlllela Nunes, NelsonGraça Couto, Isaec Faerchstein,Pedro Ribeiro de Carvalho e Nel-fon VidoL

*CURSO DE RADIOLOGIA CLI-

NICA DO TÓRAX — Prossegueboje, J." feira, com as seguintesaulas t "Radloscopla clinica", pelodr. Ismar C. da Silveira, às 20,30;"Anatomia radlológlca do tórax

normal", pelo dr Edmundo Blundl,às 21,30.

* *SIMPÓSIO SÔBRE ENURESE

NOTURNA — AmanhS, 8, quarta-felrs, As .10 h. da manh-S no An-:fltearro Olinto de Oliveira à Av.Rui Barboe-a, 716, Botafogo. Aber-tura da sessão pelo diretor dol.D.F. prof. Mário Olinto; Jus-tifleativa do Simpósio, prof. CésarPernetta. Temas: «Aspectos pedia-tricôs da Enurese Noturna", dra.Norma Snitkn-sky; "Aspectos Uro-lógicos da Enurese Noturna", dr.Paulo Albuquerque; "AspectosPsiquiátricos da Enurese Noturna"prof. Alves Garcia. Síntese final:prof. César Pernetta. Encerra-mento, pelo prof. Mário Olinto.

* *CONFERÊNCIA SOBRE LEPRA

A diretoria da Associação Bra-sllelra de Leprologia, convida seusassociados para uma conferênciaque terá lugar hoje i tarde, dia7, às 14 horas, em sua sede à Rua' SSo Cristóvão 1298, quando se faráouvir o professor colombiano dr.0'Byrne, sob o tema "Um novotratamento da lepra".

» * *REUNIÃO NO SERVIÇO DO

PROF. LOPES PONTES — Rcu-nião Clinica semanal da 4." Ca-deira de Clinica Médica — Serviçodo Prof. Lopes Pontes — amanhã,quarta-feira, àa 10 horas, no Anil-teatro do Pavilhão Carlos Chagas

Hospital Escola São Franciscode Assis, cm que serão apresen-tados: 1) "Abscesso peri-renal se-te anos após clstectomia total".:Relator: dr. Bernardo Garcez; 2)••Sindrome Ictérica". Discussão deum caso clinico. Relator: dr. Mil-ton Burlamaqui; 31 "Insuficiênciacardíaca". Discussão anátomo-cll-nica de um caso. Relator: dr. L.C. Bandeira de Mello.

* *INAUGURADO O 20." CON-

GRESSO FRANCÊS DE GINECO-LOGIA — PARIS — Iniciaram-sedomingo na Escola de Medicinae Farmácia, os trabalhos do 20.•Congresso Francês de Ginecologia,,,do qual participam 120 especialis-tas franceses e estrangeiros, Inclu-sive brasileiros. Inaugurando areunião, o prof. Faure, diretor daEscola, deu as boas vindas aosmédicos estrangeiros e ofereceu apresidência de honra ao prof.Goulart de Andrade, do Brasil.Êste agradecendo, proferiu um dis-curso, no qual disse que a honraque lhe era dada se dirigia ao seupais, numa homenagem aos pro-gressos que vêm tendo, no Brasil,os estudos Ugados à Ginecologia.A grande udlldade de reuniõescomo esta não se pode pór emdúvida e as decisões destes con-gressos tem primordial importan-cia para o desenvolvimento denossa especialidade. Nào temostodos nós, outro desejo senão ode contribuir ao bem comum coma perfeição de nossa especialidadeem favor do bem-estar humano.Os trabalhos do Congresso dura-rão até o dia S. (FP)

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FÍIl4daà ABAV v .. VjlftP

Nl|UM mundo em luta, ri*véspera da evolver para

uma ordem nove, a rerorrenciaperlAdli-a dos gali>» militares oaa revolucSea politica*-, sio cam»convulsões no corpo política nn-de « violência Inicial o o derrn-mamento de sangue noa latem per-urinar *o o paciente sobrevirá kopernçSo. A revoluçAo paquIMA-nica, hoje com vinte meses doexistência, surgiu ia» lerenn, ie(es «entir com tanta wavltladona paisagem de um regime de-cadente para outro dinâmico >•Introduziu modificações ia» pra-fundas de forma Uo pacifica,que chega a parecer incrívelcomo um governo pode realiinrtanto em tao pouco tempo. Numano, tle proporcionou «o pais asolvíncla financeira; economizoumllhSes na Imporlaçüo de ce-reais; limpou e arejou (tlreali-ned) a administração; expulsouos corruptos e os Incapaz»;construiu novas colônias para osrefugiados nômades; e deu aopovu fó no potencial econômicado PaquüHlo nlo sô para man-"jm BU ¦VV*,

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Aziz Bcgter a populaç&o atual mas

"para

elevar o nível da vida dentro dcpouco anos.

Entretanto, de acordo com al-gun» observadores estrangeiros,a maior realização do governoAyub talvez tenha sido a refor-ma agrária — medida tio revo-lucionária em seu conceito, tãoõr-âstfca em suas conseqüênciaseconômicas e tSo longe de atin-Rir suaa Implicações políticas, quealé os mais ardentes defensorestiveram que parar por um mo-mento antes de poderem ava-liar seu pleno impacto sôbre avida social do pals.

As reformas agrárias no. Pa-quístSo Oriental poderiam ser-vir de llçfio o de exemplo paraalguns países do medio-orienteem que o feudalismo agrário e oatraso geral diminuíram o lm-pulso para o estabelecimento deuma democracia de caráter ociden-tal.

As reforma** agrárias do Pa-quistão lançaram as bases deuma democracia jamais conhe-cida por tste pals, e que nuncapoderia ser introduzida sem aquebra do noder político repre-sentado pelos proprietários dc la-tifúndios. AbraSo Iincoln deli-niu uma vez a democracia como <"governo do povo, pelo povo epara o povo". Em nosso pals,antes da revolução, havia um"governo dos senhores das ter-ras, pelos senhores das terras,para os senhores das terras".Assim, no velho regime feudal,até um 'louvável ideal democrá-tico baseado no direito do votodeixava de ter significação, des-dc que o eleitor poderia scrfacilmente dominado pela in-flutncia do proprietário de la-tlfúndios.

De acordo com muitos corres-pondentes estrangeiros que visi-taram o Paquistão no princípiodêste ano, o governo Ayub con-seguiu realizar em doze meses oque parecia não poder scr feitoem doze ano». As importaçõesde gêneros alimentícios iam-seternando tá» alarmantes, que oPaquistão não mais tinha divisasestrangeiras erri nível suficientepara gastar no desenvolvimentode projetos imediatos e esseh-ciais. Em 19SS os gastos do go-vêrno na importação dc gênerosapenas atingiu a um quarto dasdivisas estrangeiras gastas pelosvelhos regimes nos últimos anos.Isto íoi -possível porque nossogovêrno conseguiu parar com ocontrabando, ao mesmo tempoque intensificava a procura in-terna de mercadorias para a edi-ficação de um fundo de reser-vas.

O Paquistão poderá mesmo terum superávit dc exportação

quando toda* eu terras foram ar»-das, quando entrarem em francarcliraçAo os planoa de santa-muita, e quando a reforma airA-ria fôr levada ao último eatAgiode Implementação.

Derrubando oi antigos elite-m»» de trabalho que epenae ter-viam para acelerar a política na(lireç.lo do caoi, o novo governotransformou íua atitude básica,acercou-se doa problemai na-cinnala. Atilm» deide o primeirodia assegurou que nA» haveriahurocratlinio que pudesse adiarda algum modo a reallzaçAo deicua planos.

Dez' mlllidei de refugiado*,atravessaram a fronteira e entra-mm no PaquIitAo apôi a dlvi-,i.i» da índia. Multoi encontra-iam aeui meloi de aubsliltncla.NSo todos, porém, EntAn o novolicvtrno tratou do problema dosrefugladoi num plano de cará-ter nacional, Itequerla-se umexército de trabalhadores paraqur a batalha pudeise ter ven-cida. Centenai dr milhares de es-tudantes dos colégios e dai uni-verrldadei e voluntários civisofereceram teui serviços piracolher dados estatísticos sobrea i'tunç,1o dos refugiados. ttttrabalho estava pronto ao fimdc poucas semanas. Os dadoiertatfitlcon revelaram que havia,¦A em Karàchl, 110.-102 famíliav'vendo em colônias de refugia-rios, sem falar em mais 2.000 fa-if.ili.T4 cii• pernas em pequenos nú-cleoc,

O governo tinha dois objetl-vos preliminares que eram:

¦11 Responder Imediatamente anpedido de propriedades dos des-locados de guerra.

2) Prover a construção de ca-sas para os refugiados.

Em outubro de 1038 poucoipoderiam Imaginar que as ope-rações referentes k primeira des-tas cláusulas estariam termina-das dentro de 14 meses. O 31 de' dezembro tômou-se "quase " umadata nacional de regozijo e açãode graças. Militares e civis tra-balharam dia e noite. Graças aoseu trabalho, o problema do eva-ruado foi resolvido, e os refugia-dos estão hoje em poder de ca-aas. lojas, fábricas, mansões,etc.

Os planos habitacionais foramplaneados para atender conve-nlentemente A situação. A veldcl-dade do assentamento de tijolose o tempo geral de trabalho po-dem scr aferldos pelo projetode Korangl.

Poi escolhido um local aberto,a poucos quilômetros de Kara-chi. Em seis meses nascia umacolônia modelo, com mais de 30mil quarteirões com escolas, hos-pitais, centros de saúde, merca-tios. lojas, etc.

Segundo as palavras do nossopresidente, os objetivos econôml-ces do Paquistão são "assegurarao nosso povo, através dos nossospróprios recursos alimentação,vestuário, material de construçãoe outras coisas essenciais".Quanto k estabilidade do futuroeconômico do Paquistão, que de-pende da industrialização planea-da, o governo está resolvido alevar a termo a "independênciaeconômica", provendo às princi-pais necessidades da vida nopais.

r. uma grande tarefa que êletem pela frente, mas hS poucasdúvidas que, com o auxilio depaOes amigos e altamente indus-' f-ializados, o Paquistão poderáatingir o nível econômicopor que vem aspirando hádoze anos. O Paquistão é um

, pais vasto e potencialmente rico.É uma terra de oportunidade edc grandes possibilidades, Com a

• cooperação econômica e asslstên-cia técnica dos amigos ociden-tais, éle poderá não só progredirmaterialmente num futuro pre-visto, mas tornar-se tambémuma ponta do mundo livre numaárea em quc paira a ameaça deestra ngulação.

Combustíveisnucleares

PARIS — Vai ser construídana área do Gironda. no ter-ritório da comuna de Saint-Loubs, uma fábrica de combus-tiveis nucleares. Já foram ad-quiridos. para êsse efeito, ter-renos de uma superfície de 23hectares, devendo entrar a íá-brica em produção já no pró-ximo ano.

EQUILÍBRIO

O pitoresco da língua russaKruchev deixou osamericanos intrigadoscom seu linguajarirreverente e cheiode provérbios

re com o amargo", podo sersubstituída, cm russo, por:"So vocô descer umn enrostnnum trenó, tora do puxá-lose qulzcr voltnr".

E pnrn referir-se n um"pSo-duro", os russos dizem:"Nfio so consoguo dele nemum punhado do nove no ln-verno".

1'.' costume nindn entro osrussos o uso do provérbiosrimados. Por exemplo, trn-tando-sc dc um homem cnl-vo e quo, cm Inglês, o ditoseria: "One halr is shoutingdisrance from anothei" ("Um(io do cabelo está gritandolonge do outro"), cies obser-vam:

"Ot voloso daw volosaNyo slooshno cc golosa".A gíria, por sua vez, c oíi-

cialmente condenada. Soumnls luigo uso é entro os"tconagors" quo nn Rússiasfio conhecidos por "stllyiiRl".Mns o governo o a luirocrn-cin tém folio introduzir nnlingungem corrento sou pró- ,prio jargão. Dc íato, algumasrio mias notas oficiais sfiomulto divertidns. Dizia umaviso afixado num bloco deapartamentos;

"Camaradas; Saudcmos achegada do 40° aniversáriodn grande revolução do ou-tubro rie uma maneira dignadn glorioso evento pegando oaluguel atrasado",

Os burocratas, raramente,falam sôbre uni "déficit".Eles preferem referir-so &"presença dc uma carência".

Quando Kruchev esteve na^ América, queixou-se doquc os Estados Unidos esta-vam criando obstáculos aointercâmbio comercial com aUnião Soviética. "Temos umbom provérbio — disse o di-rlgcnte vermelho — segundoo qual aquele quc chega tar-dc deve ficar contente comum osso roido".

Em outra oportunidade, cietambém observou: "Espere-mos até que o caranguejo sil-vc."

PRIMEIRO SABOR

Muitos americanos ficaramsurpresos, mas êlcs estavamapenas sentindo o primeirosabor do uma língua que eu,como uma americana nascidana Rússia c quc viveu lá amaior parte de sua vida, achaquc c uma das mais colori-das do mundo.

Kruchcc tem um inesgotá-vel suprimento de provérbiose, freqüentemente, éle api-menta os discursos qucpronuncia. Mas, embora sctrate de um orador vivo, êlenão é extraordinário. Pois alingua russa é abundante cmprovérbios, os quais são pos-tos em uso a todo instante.

Eu, por exemplo, costumousar, inconscientemente, mui-tas daquelas expressões tãopeculiares aos russos em mi-nha própria conversa de tododia. Se está frio fora quandome levanto, não deixo deobservar, ao tocar o irradia-dor gelado, que o chefe dacasa não argumenta .com ohomem do tempo. Em outraspalavras, longe de estar neleo propósito de mudar a tem-peratura da casa devido aoque fez a natureza fora.

Por outro lado, se meu ca-saco parece muito castigadopor um dia de excessiva umi-dade, posso observar com

mau-humor que éle está íor-rado com pele dc poixo.

A gfrla é como a mariposaquc vive um dia. Mas os pro-vérbios encerram a sabedoriadc séculos, são os íios daspalavras que trazem atada aperfeição da brevidade.

O que poderia ser mais con-ciso do que dizer quo umacerta garota é tão calada co-mo uma rolha? Que beijaruma moça magra é como co-mer um arenque ossudo? Ouquo o vizinho ou o amigo éMo pobre quc num bolso temum piolho c no outro umapulga?

PARTES É'CORRESPONDENTES Ar

"Antes tarde do que nun-ca" -ou "Tudo está bcm setermina bem" — são os mes-mos ditos em ambas, as lin-guas e têm sua origem na íá-bula dc Esopo. Mas o quemais me intriga são aquelesprovérbios russos que têmpartes correspondentes em in-glês. Por exemplo: "Put thatin your pipe and smokc it"("Ponha isso em seu ca-chimbo c fume-o" ou, sequiserem ainda. "Fique sa-bendo isso"), e "Twist thatround your whiskcrs" ("En-rosque isso cm sua barba").

Mas vejamos outros: "Mui-tos cozinheiros juntos estra-gam o caldo", "Necessito dis-to como um peixe de umguarda-chuva", "As águas pa-radas são as mais profun-das", "O diabo está sentadono fundo de um poço", etc.

Muitos destes provérbiosrefletem aquelas coisas quesempre estão relacionadascom os russos, desde os ursose a neve até os cogumelos eos trenós.

Tomemos o provérbio: "Vo-cê fêz a cama, agora deitenela". Em russo, correspon-de a: "Você se considera umcogumelo; recolha-se, pois, aose quiser voltar".

A expressão "Consiga o do-

ROSA É SEMPRE ROSA

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A rainha do cinema francês, Brigitte Bardot sorri, enquan-to segura uma rosa dc nova espécie, quc lhe foi oferecidacm cerimônia na Torre Eiffcl. A rosa cultivada pelo famo-so járdineiro André Ilcndricks, do Vale do Loire, chama-se "Superstar Brigitte Bardot", c tem uma cor vermelho

coral.

'Diga-me o que lê... e direi quem évocê1

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Esta jovem padeira de Ghana, carregando à cabeça um"encerado" de pão, não compreende por que o repórter quistirar-lhe a fotografia. De fato ela estava cumprindo sua

tarefa cotidiana: levar pão ao mercado.

Por que tantas personalidadesBrasileiras lêem TIME?

Saber escolher o que se deve ler é de importânciavital para os líderes e personalidades de destaque emqualquer país. Por isto a revista time conta sema-nalmente com um grupo seleto de leitores brasileiros,entre os quais:

Juscelino Kubitschek de OliveiraPresidente dos Estados Unidos da BrasilSr. José Luiz de Almeida Nogueira PortoConsultor Econômico e Jurídico do Conselhodas Classes Produtoras do Estado de São PauloEugênio GudinEconomista

Homens eminentes, orgulho do nosso país, lêem timeporque esta revista não apenas focaliza os problemasda nossa era agitada, como também os .analisa e dáuma idéia mais clara sôbre os principais assuntos queafetam a vida, a economia e o futuro de todos ospovos do mundo.

time é famosa pela apresentação diferente de teu*

temas. Realmente, TIME é única.time apresenta artigos notáveis sôbre literatura,

arte, teatro e outros tópicos de interesse palpitante.time, além disso, traz informações valiosas sôbreuma infinidade de produtos que constituejn umánecessidade para a nossa maneira de viver.

Eis por que a leitura de TIME é essencial a todos 03brasileiros que desejam familiarizar-se com o pano-rama mundial. E é por isso que time é a revista quevocê deve ler.

TIMEmm_WMM'Jlpíiipiffi!

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CORREIO DA MANHA, Térç».. elrn, 7 dc Junho de 1960VOLIBOL

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MUNDIAL SERÁ TAMBÉMuma bela confraternização

A longa viagem doFlamengo para a Grécia

Houve emoções e surpresasATENAS, (De Hülo F. Rocha, enviado especial) —

Precisamente àa cinco horu, a delegação do Flamengopartiu do fmlbua de Barcelona- para Atenas. Devido ahora da salda, tornou-se impossível o café ser servido nohotel, ficando estabelecido que a primeira refeição teriaservida na: cidade de Flgueras, o quo aconteceu realmenteum pouco mais tarde. Durante tal percurso, porém, paraquebrar o jejum, todos comeram "sandvriches" de pre-sunto, preparados na véspera.

O Mundial de IMO tem ¦ revés-li-lo, du mal» diver»»» íacetas.Tecnicamente, terá de um» pr«-claridade lnvul(»r p»r» os brasi-lelro» M aprimorarem k custa daeacola européia, onde pontificamTcheco-Eslováquia. Bulgária. Rj|-ll» • Polônia, todo» do grupo cl-lavo. Aliás, u primeira» liçõesforam tomadas em Paris, lofo apósa Pan-Amerlcano de Chicago,quando at ncesas moças sagri-rim-M campeis e os rapazes ob-tiveram o vice. Turlstlcamente, usucesso é natural, que os estran-feiro» sempre encontram atraçCet"nesta terra em que ie plantan-do, tudo ee dá". Pena que emnosso pals o turismo nâo sejaencarado com » seriedade que lheé devida, embora náo sejam agra-ciados com tantas belezas pelanatura. Finalmente, a considerar-•e o Esporte como admirável ciode confraternização, o cestamspatrocinado pelo Brasil terá um¦momento dc grande-expressa hu-min», onde atletas das mais dl-. versas nacionalidades, falandoidioma» diferentes, abraçando cre-do» político» adversos e proles-«ando religiões várias, estarão Jun-

. íü e revestidos dos mesmo» cIdênticos ideais. No fundo. oMundial de Volibol terá a confl-furacão dum protesto surdo ma»•Ignlflcativo contra àqueles quevêem na guerra uma conseqtlên-ela Inevitável da História. EMG

• • •PAÍSES INSCRITOS — Até ago-ra 20 paises acham-se Inscritos

para o Mundial, estando assimdiscriminados: — Alemanha Oci-dental (Masculino e Feminino);Argentina (MF). Brasil (MF,Bulgária (MF). China Popular(MF); Estados Unidos (MF);

França (MF), Hungria (M): ln-dia (M): JapSo (MT); Paraguai(MF); Portugal (M); Peru (MF)Polônia (MF); Tcheco-Eslová-qula (MF); Turquia (Ml e Uru-gual (MF) e Rússia (MF). Resu-tnlndo — 17 países e 32 equipes,«endo 19 masculinas e 13 femlni-nas. Quatro Continentes estarãorepresentados: Ásia, com 3 pai-•es; América do Sul. com 5;América do Norte, com 1 e Eu-ropa, com 8.

BOTAFOGO E O MUNDIAL —Segundo apuramos em GeneralSeverlano. os nomes mais cota-dos do Botafogo, para as sele-çáes braseiras que disputarãoo próximo mundial são: Quares-ma, Jorgtnho e Murilo, entre oshomens e Ingeborg e Valéria, en-tre as moças.

POUCOS SABEM — Marli, aconsagrada estréia do volibol ca-rioca e nacional, iniciou-se noAnglo-Americano, jogando bas-quete. Foi o técnico daqueleeducandário que incitou-a ao vo-libol, onde mais tarde brilhariaIntensamente.

AMÉRICA E O JUVENIL FE-MININO — Valdemar Miranda

Eduardo Galdocontinua recrutando elemento» edescobrindo valores para organi-zar uma equipe capa» de brilharno próximo Campeonato JuvenilFeminino, Se nio comefcir oseu Intento, deslsUrá de levar oclube ¦ competir em tal certa-me. Provisoriamente, o "sexteto"está assim formado: Regina, Ma-rlza. Solange, Valqulrla, Vllma cM«rt».

CORTANDO O TEMPO — Fo-ram estu a» componente» daequipe bntafoguensc que levan-lou o primeiro Campeonato Ca-rioca Feminino da Primeira DIvl-são: Acyr Talllon FalcSo IraniPereira da Costa. Maria da Pe-nha I.«al Ferreira, MargaridaThereza Nunes Leite, RomaclldeMaria Roma, Raquel, Iracy LealFerreira, Tereza Maria Mucare-nhas e Yvete Mariz. Isto em19JM — O BotafOfo ganhou osquatro primeiro» certames feml-

.ninp» /SM») [Jj — a EederacãoMetropolitana de Volibol con-correu com os seguintes atletaspara o Scl-Americano de 1931.em que o Brasil foi campeão fe-mlnlno e masculino: CarmenSilvia Cardoso Castelo Branco,Helena Valente Duarte, IsauraMarly Gama Alvares. Mahia Aze-vedo Pequenina, Marlene GuedesSchenkl. Rosa Maria TeixeiraBasto», pelo setor feminino e Al-berto Damáaio, Lúcio C. Flguel-/edo e Otávio Campos BarbosaMelo. Foram técnicos: RobertDavis (seleção feminina) e Pau-lo Azeredo (seleção masculina).

A FOTO SUGERE: Améria, edi-çâo 19S7. Excelente equipe, queentretanto não foi além de umterceiro lugar, por motivos ad-versos. De todos, apenas umacontinua em Campos Sales, Noel-ly n.ô 4. As demais, bandearamem busca de outros ares. Seusnomes: Neyde (12), Mercês (8),Sônia (1), Norma (9), Lcnita (7)e Geórgia (S). )ra um dos "me-lhores sextetos" da cidade.

«ANA DEAUTOMÓVEISEM NITERÓI

Na Praia de Icarai, cm Ni-terói, o Automóvel Clube doEstado do Rio íará realizaruma ginkana de automóveise lambretas com valiosos prê-mios aos Vencedores. A com-petição será denominada"I Ginkana Governador Ro-berto Silveira". As inseri-ções poderão ser feitas rasede do ACERJ, das 9 às 17horas, à Av. Amaral Peixo-to, 268 — 7.o andar, naquelaCapital.

A» 8,30, «pós breve parada paraa apresentação de documento»,cruzamos » fronteira da França,Viajamos atê ás 12,00 horu, quan-do atingimos a cidade d» Nar-bonne, onde almoçamos. Dali se-gulmoj até Solori, que «Icançamosál 13 horu. Nov» parada se ve-rlllcou para um pequeno "Iun-che", A principio havia sido es-tnbelecldo que viajaríamos ¦ noi-te Inteira, mis tal Idéia íoi kban-donada por uma simples rizSo.O motorista Já denotava cansaço,e dirigindo o ônibus naquelas con-dlçfles, We poderia provocar umdesastre,

A Interrupção para o pernoite,reglstrou-se na cidade de Sisteron,ks 10,00. Dada a Impossibilidadede alojar toda a delegação num sóhotel, a mesma foi dividida emdois grupos. As 6,30, após umsono reparador, e do café, oônibus iniciou a etapa final daviagem, rumo a Miláo.

NEVE IMPRESSIONOU:GUERRA

A viagem transcorreu num am-biente de alegria. ônibus confor-tável, boas estradas e bela» visócspanorâmicas, eram a causa docontentamento geral. Os vinhedose as cerejeiras, algumas em de-teçminadu .regiões. )A com frutos,,causaram magnífica imprcssSo. Oponto culminante, todavia, íol atravessia dos alpes franceses cItalianos. A neve nas montanhasmaravilhou a todos, tendo todosos que possuíam máquinas foto-gráficas, tirado vários flagrantes.

O espetáculo nSo era estranhopara uns poucos, mas o era poraa maioria. Entretanto, a' satlsfa-ção foi total quando surgiu aopo-tunldade para a neve ser vis-ta dc perto, fato ocorrido a poucadistância da fronteira da Itália.Houve uma curta' interrupção, etodos foram em direçSo à neve,próxima à estrada, satisfazendoa sua natural curiosidade, pe-gando-a e pisando-a. Os Jogado-res dlvertiram-se fazendo bolas-deneve e Jogando uns nos outros,numa autêntica "batalha". Comonão poderia deixar de acontecer,registraram-se algumas quedas,mas sem maiores conseqüências.

Transposta em seguida, a fron-teira italiana, rumamos para Mi-lão. Antes, porém, houve uma pa-rada em Torino para o almoço,que constou de espaguetl commolho dc tomate e segundo pratoíoi, vitela assada com verdura.Como sobremesa, maçS. Mil e du-zentos quilômetros foi o total per-corrido, de Barcelona a MilSo.

A OUTRA GRANDE EMOÇÃODO DIA: VENEZA

Terminado o almoço, rumamosincóntlnente para Milão, onde che-gamos trís horas depois. Comosucedera em Torino, não houvetempo para conhecer a cidade. Andssa visão da mesma foi muitosuperficial, apenas dos trajetospercorridos pelo ônibus, mas quenos causou boa impressão.

As 6,25, de trem, iniciamos a

"Trabalhar latfio, cobre, alumínio ometais não-ferrosos em geral é a nos-»a especialidade, se assim podemosdizer. Consumimos grande tonelagemdesses metais, anualmente. Esse comu-mo exige fornecimentos constantes evultosos... e um fornecedor de con-Rança Clientes da hnporbrds, há mui-tos anos, sabemos que podemos conlarcom ela para eisa tarelai seu estoque,maior e mais variado, lhe permite aten.der prontamente nossos pedido». Gro-cas a Isso, nunca tivemos problema deprodução por (alta de matéria-primaEsta é a principal razão por que sò-«ente trabalhamos com a Imporfardf".

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vlaem com destino a V«n»M.Trás horas ex»t»ment». em tremconfortável e. que desenvolviaum» velocidade de cem qullíme-tro, durou o percurso.

Lamentamos profundamente terchegado à noite, a Ven»»», poi»nío pudemos «entlr em Md» • au»extcníJo a sua beleza. Alé* domais. tivemos que Ir para bordoImediatamente, já que o navio"Phlllppot", de nacionalidade gre-ia, zarparia dentro de pouco» ml-nuto». Contudo, a visão breveque tltemo» de Venei», encan-tou-nos. Os seus canais, a» luaspontes, sob a» quais passamos delancha para ir ao encontro do na-vio, as suas casas que, de longepareciam estar dentro dáguainclusive o palácio dos Doges, as«uas íamosfsslmis gôndolas, tãoconhecidas do mundo inteiro atra-vés dc fotografias e do cinema.Enfim. Veneza, que sempre nosparecera um sonho, ero Uma reall-dade. A passagem pelos Alpes epor Veneza, foram as duas maio-res sensações experimentadas peladelegação nesta excursão.A GRÉCIA DOS MONUMENTOS'

As 22,00 horas começou a últimaetapa da viagem para' Atenas,com a partida do navio "Phl-lipos". Isso também constituiunovidade para. muitos, principal-mente para determinados Jogado-•res que, criados no" Interior, Ja-mais haviam penetrado sequernum navio, nem como visita.

O "Phillppos" é um navio pe-queno. mas dotado de conforto.A alimentação servida durantequase três dias em que nele via-Jamrv foi farta e boa. Os Jogado-res tomaram banho de sol, equando da estadia do mesmo, du-rante algumas horas, na ilha deCorfú, tomaram banho de mar.

Corlú dá uma ligeira idíla dePaquetá. sem a beleza desta, con-tudo. O seu comércio, porém, émuito maior, já que as suas di-mensõe. também o são. Como dehábito, vários membros da dele-gação aproveitaram o ensejo paraefetuar compras de "souvenirs".

Um aspecto da viagem paraCorfú, que multo agradou, íol apassagem pela costa da Albânia,na qual apareciam á distância assuas moptanhas nevadas.

Finalmente, âs 15,00, o "Phl-lipos" levantou ferros com des-tino a Atenas, onde chegou ás7,30. No porto, que se chamaPiraeus, fomos recebidos pelo cl-dadão de origem grega SotosWolonakis, organizador <la ex-cursão aqui na Grécia Em ônibusespecial, nos encaminhamos parao Hotel Delphi, situado rio centroda cidade.

A primeira coisa que chamou aatenção de todos, tão logo chega-mos ao território grego, foi comoas pessoas se dirigem umas àsoutras. Gesticulam é íalam tãoalto, que dão a impressão estaremdiscutindo.

No Hotel Delphi, encontramospela primeira vez, na Europa, oschuveiros presos à parede, tão fa-miliar no Brasil. Em todas as ci-dades onde havíamos estado, oschuveiros são móveis, colocadosna extremidade de tubos ílexí-veis.

Depois de um mês e dias, che-gamos a uma cidade, onde pu-ciemos deixar de lado as roupasde lã e usar as de verão, pois atemperatura de Atenas, nesta épo-ca. na sombra, é superior a trintae oito graus. No verão, ela chegaaté a cinqüenta e cinco graus. E'uma cidade quente, portanto, lem-bra multo o Rio de Janeiro.

A vida aqui também é muitocara, face â desvalorização docruzeiro, é claro. Eis algunsexemplos: café pequeno, CrS 20.00;cigarro, Cr$ 70,00; cartão postal,Grs 30,00. As corridas de táxis,muito embora a gasolina sejaextraída do solo grego, custamCrS 200.00, as de duração curta.

Devido a isso, foi criado um"slogan": "comprar muito, mascom os olhos..."

UM POUCO DO BRASILChegando a Atenas, visitamos

em primeiro lugar a embaixadado Brasil. Fomos recebido pelosegundo secretário Ayrton Diniz,rubro-negro de quatro costados,em vésperas de deixar o posto,pois irá servir rio Haiti; Parentede Melo, que o vai substituir eSócrates de Oliveira. O em-baixador Antônio Mendes Viananão estava presente no momento

A acolhida foi cordial e assimmatamos um pouco a saudade doBrasil, tomando, inclusive, cafébrasileiro. Todavia, um dos obje-tivos não foi atingido, que era ode ler jornais brasileiros, como jásucedera no consulado em Barce-lona, a embaixada também não ti-nha jornais.

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2.* Ca. orno

Assalto do "espada elétrica" entre os tenentes Justo Bo-telho e Wenccslau Malta, por ocasião da 2.» eliminatóriapré-oUmplca no Pentatlo Moderno. Pode-se notar no

segundo plano o assalto na outra pista e a mesa desinalisação elétrica. '

QUATRO TITULARESna seleção de Pólo Aquático

Claudino, o técnico escolhido, expõe os seusprincípios básicos — O treino de domingo

— Estou treinando os Jogadores sob tTés princípiosfundamentais, na minha opinião, para uma equipe idealde pólo aquático. Concretlxando-os, posso afiançar que oBrasil estará eom um conjunto como ainda não se formoucm nosso pals.

Com estas palavras, Claudlno Calado de Castro, otècn co que acabava de ser escolhido para dirigir a seleçãobrasileira, iniciou a rápida entrevista que concedeu ànossa reportagem, num dos intervalos do treino de do-mingo, na piscina do Guanabara.I

O TREINO AGRADOU

ESGRIMA

Verba oficial: "toucfcée"Roberto Leyratid

NOTÍCIAS BRASILEIRASNA IMPRENSAESPANHOLA ). ,Foi criado pelo Escritório Comer-

ciai do Brasil, em Madri, um ser-viço de imprensa de notociário in-formativo sobre questões econômicascomerciais e divulgação em geralda vida atual brasileira. Cerca de 84jornais dc tôda a Espanha têm di-vulgndo estas noticias três vezespor semana. Além da Importânciajornalística que têm suscitado asreferidas informações, nota-se gran-de interesse, por parte dos gruposeconômicos espanhóis, desejandomator infiltração no mercado brnsi-leiro. O referido serviço de impren-sa está a cargo dos jornalistas Nir-vai Garcia da Silva e José RoqueBoadella.

PIAÇAVAPor intermério do Escritório Co-

mercial do Brasil eni Madri, a fir-ma Ruperto Busto, Calle Paris, 14S— Barcelona, deseja manter contatocom importadores brasileiros que sededicam ao comércio de piaçava.Os exportadores poderão dirigir-sediretamente aoa interessados.

BRASÍLIACêrcR de 10.000 exemplares de um

bem executado trabalho gráfico fo-callzándo todos os aspectos de Brasi-lia foram distribuídos pelo Escrito-rio de Propaganda e Expansão Co-mercial do Brasil em Madri. A pu-blicaçâo vem acompanhada de umcinzeiro com fotos de Brasília, cor-tesia do Escritório Comercial aosindustriais, comerciantes, autorlda-des, jornalistas, e. amigos do Brasilria. Espanha.-

Aproveitamos o sopro dos ventos favoráveis que'vêmimpulsionando o esporte brasileiro para, ainda vibrantescom os recentes feitos do futebol, do turfe e do tênis, ex-por à sua feição, a Esgrima.

É possível que essa rajada a leve de encontro à umaIlha do Tesouro que se encontre Incógnita por ai. Nasúltimas semanas, todas as atenções se concentraram nacidado de Buenos Aires, onde aconteceriam as festas decomemoração de mais um aniversário da independênciada nação vizinha. Constavam do programa de festejos,competições esportivas. O Brasil se fêz representar ptlo-futebtfl, peio turíe, pelo hipismo e' pcla* esgrima. Para aida da representação do futebol e do turfe, não houveproblemas financeiros, cremos. No hipismo êste problemafoi simples. Na esgrima, entretanto, foi de dlficil solu-çao. Náo foi insolúvel porque contou com a boa von-tade dos esgrimistas. Nenhum órgão oficial desportivofoi incomodado com a representação do nobre esporte daespada. As dificuldades foram contornadas pelo "nes-soai da casa".

Resumindo: a esgrima também contribuiu, ainda quemodestamente, para o engrandecimento do nosso nomeesportivo em terras estrangeiras.Competir, tão somente, vai para a coluna dos méri-tos. A delegação nacional dêste esporte contou com ai-guns elementos da Federação Carioca, desta mesma Fe-deraçao que vem se debatendo pela sobrevivência até aoponto da humilhação.

Triste destino se delineapara um esporte que se ini-ciou no fausto há mais de 3séculos. Apenas com a in-tenção de justificar o quedissemos sobre a boa vonta-de dos esgrimistas e tambémde "tocar" aqueles que, maiscedo ou mais tarde, se liga-rão ao tema "A morte daesgrima", neste Estado Rea-ção, o da Guanabara, vamoscontar a ida da esgrima ca-rioca a Buenos Aires.

No convite da Argentina àsua similar brasileira, a

, C.B.E., não se incluia adespesa de passagens. Pon-derou quem de direito e aspassagens de ida foram au-torizadas pela Federação Ar-gentina. A ConfederaçãoBrasileira determinou às Fe-derações que custeassem aspassagens de volta de seusatletas. A Federação Cario-ca nao pôde atendê-la. So-lução: os seus atletas toma-ram para si as despesas davolta. Mostraremos aqui,suscintamente, a situação fi-nanceira da F.C.E.

FONTES DE RENDA: a)Subvenções federais e mu-nicipais ou estaduais, b)Inscrições de atletas p clu-bes.

PANORAMA DASFINANÇAS

Subvenção da Prefeitura— Cr$ 60.000,00. Exercíciode 1956 — recebidos em ju-lho de 1958. Nada recebidodesde início de 1957.

Subvenção do C.N.D. —CrS 20.000,00. Exercício de1957 — recebido em novem-bro de 1959. Nada recebidodesde início de 1958.

Subvenção do C.N.D. —CrS 20.000.00. Exercício de1958 — a receber em "Res-tos a Pagar" no Ministérioda Fazenda (Processo 340.472/59, desde 9-12-1959na 2.» Pagadoria). Nada re-cebido desde início de 1958.

Portanto, a partir de 1957,a FCE não íoi 'mais contem-

.piada nos orçamentos públi-cos. Em caixa, na ocasiãoda ida para Buenos Aires,encontravam-se cerca de Cr$30.000,00 das inscrições di-versas.

do que cinco titularei, resulta-dos bons nas provaa de equipesNas provas individuais tivemosas classificações de Amélia Ber-nardo e Renata Herlzog, respec-tivamente sétima e oitava coloca-das no florete feminino. HélioVieira ficou entre os deresseissemifinalistas no florete mas-culino. Podemos considerar asclassificações, para uma média detrinta e dois atiradores.

Nossas congratulações aos es-grimlstas que bem representaramas cores brasileiros no Sut-Ame-ricano.

OS TRtS PRINCÍPIOS— Julgo que sno estes osprincípios básicos para a tor.maçfo de um» equipe de póloW) A bola deve caminharsempre mais que o Jogador;V>) Marcação rigorosa emtodos os setores, dc modo queo jogador nio possa receber cnem passar a bola livremente.

SV) CorreçSo da exccuçfiode de certos lances como: ar-mação das jogadas, bola aogol escanteio; faltas próximasc distantes do gol.

A EQUIPE-BASEFalou-nos o técnico (cam-

peão pelo Pinheiros) que ain-da não está delienada a aqui-pe básica, mas que quatro jo-gadores são imprescindíveisnuma seleção brasileira deEolo

aquático: Szabo, Márvio,uls Daniel e Grijó.

Estiveram em ação as equi-pes "branca" e "preta", ter-minando o terminando o trei-no a vantagem da primeirapor oito a dois, tendo sido és-ies os quadros e respectivosmarcadores: Braneoa Tomás;Alvaro (1); Grijó (1) e Ee-rado; Márvio (1), Szabo (5)e JoSo Gonçalves, Pretos —Carlinhos: Ivo: Rodolfo (1) eRonaldo (1); Henrique, Adol-fo e Hilton. "

JOGOS COM A AR-GENTINA

Os argentinos (que testarãoo Brasil para as Olimpíadas),chegarão ao Rio no dia 23corrente. As partidas serãorealizadas nos dias 25 e 26 e,no dia 28, se houver neces-sldade de uma "negra".

J U D ÔNOVO SUCESSO DA ES-

COLA NAVAL — A equipede judô da Escola Naval con-quistou no domingo, 5, bri-lhantes vitórias ante a repre-sentação da Istituto Tecnoló-çlco da Aeronáutica, íeitomais surpreendente quandose sabe que êste Institutoconta com inúmeros judoistasgraduados e que já se desta-caram no Campeonato Uni-versitário Paulista. A equipenaval estava assim formada:Santângclo, Pache. Thys,Saint, Edmundo e Hermes. OITA apresentou a seguinteequipe: Mac Dowell, Walter,Saakanaka, Andras, Varsare-Ihy e Sambiase. Na provaindividual, verificou-se a se-guinte colocação: Io — MacDowell, 20 — Sambiase, 3°— Sakanaka, 4o — De Cas-tro.

COMPETIÇÃO NA ACA-DEMIA MEIDHI — Numamovimentada competição interna realizada sábado passa-do na Academia KastriotMeidhi, em Ipanema, desta-caram-se com distinção, osseguintes judoistas:Pesados — 1° — LueianoDemitri; 2° — Klaus Miller e3° — Cedi Thiré.

Leves — io — Fred Chinae 2o — Francisco.

CAMPEÕES FRANCESESDE 1960 — Os atuais cam-peões de França sio:

1° DAN — Franceschi, 2°DAN — Vallauri, 3» DAN —Delpech e CAMPEÃO AB-SO LUTO — Vallauri.

OPERAÇÕES METEOROLÓGICASEM DIVERSAS REGIÕES00 PAISFoi firmado um convênio entrei União, através do Ministério daAgricultura, e as Missões Salesla-nas do Rio Negro pira a execuçãode operações meteorológicas em dl-versas localidades do pais, deven-do ser fornecido todo o lnstrumen-

Ul e material técnico e cientificopelo Serviço de Meteorologia, Ostrabalhos serão desenvolvidos nasseguintes estações: Iaureté, Tapu-ruquara e Alto Tapajés (Amazo-nas); Juareiro do Notte <Ceará);Conceição do Araguaia (Pará); Hu-maitá. Taracuá, Pari Cachoeira,Barcelos, Uaupês, Manaus e IcanaíAmazonas); Utiariti, Diamantino,Meruri, Caxipó. Campo Grande, Co-rumbá e Presidente Murtinho (Ma-to Grosso).

Para a execução do» serviçosprevistos no convênio, as MissõesSelesianas do Rio Negro receberãodo Ministério da Agricultura a lm-portãncia. .de.3 milhões 968 milcruzeiros. . -

Esta é a sua oportunidade de conheceii

BRASÍLIAMAGNÍFICA EXCURSÃO ORGANIZADA MIA EMPRESA DE TURISMO TANA S.A;' .

•\i

CONVERSA DESALA D'ARMAS

Hoje. na Escola de Edu-cação Física do Exército te-remos um coquetel de aber-tura das atividades de orga-nização do Torneio Interna-cional de Pentatlo Militarque será realizado aqui naESPORTECAP.

...No próximo dia 4. no Flu-

minense, será realizada adisputa do troí4u "MariaYedda Coutinho'*, para mo-ças de 2.a categoria.

. . *No dia 15, ainda no Flu-

minense, teremos o troféu"Jaime Burchtein" para fio-retistas de 2.a categoria.

* * #A Colômbia e a Bolívia

foram as últimas' colocadasno Sul-Americano.

Pela primeira vez foi rea-lizado um assalto de Sabreelétrico, na América do Sul,no decorrer do CampeonatoSul-Americano, i como de-monstração. A pista, os ati-radores Gustavo Vassalo eAdolfo Goliardi. O árbitrofoi o brasileiro Hélio Viei-ra. O aparelho elétrico éuma invenção do armeiro doCírculo Militar Argentino,Amedeo Soria.

Os resultados obtidos pela. nos-sa representação em Buenos Al-res, foram meltiores ,do que es-peravamos.' Tivemos, lndependen-te do desfalque de nada menos

DIA 12/6/60

\

Ida e volta no mesmo diaViagem em quadrimotor es Douglas Skymastet

Serviço de bordo especial de luxoAlmoço em restaurante de L' classePrograma de passeios e visitas as obrasÔnibus especiais à espera da caravana

TUDO INCLUÍDOPOR APENAS

Cr$ 5.500,00/

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2.* Ciulerno CORREIO 1>A MANHA, Têrça-Felrn, 7 de Junho do 10(10

POR BARLAVENTO"Pimm"., campeão metropolitano de Star

Novamente vitoriosa a dupla Walter von Huetschler — Jorge Car-neiro -*¦ "Caravelle" venceu no final a Posto VI de Lightning —"Sansão" continua a liderar em Guanabara o certame interno do

IC de Ramos

Somando vinte o Ires pontos, Walter von Huetschlere leu proeiro Jorge Carneiro, tripulando o star "Pimm",venceram o Campeonato Metropolitano de 1960, nesteúltimo fim-dc-semana. "Clementine", de Harry Adler eLuiz Carlos Peixoto, foi o sou mais íorte concorrente,tendo ficado somente um ponto atrás na contagem final.

Enquanto terminava o certame da classe Star, Light-nlngs, Guanabara o Sharpics 12m2 prosseguiam cm seucalendário, realizando regatas em Copacabana, AagoaRodrigo de Freitas c na enseada dc Ramos."CLEMENTINE" VENCEU A

ÚLTIMA: "PIMM"CAMPEÃO

Devido à decisão dos timo-neiros da classe Star, sòmcn-te seriam realizadas três rc-«atas em disputa do certamemetropolitano, o que signifi-cava a realização da última re-gata na tarde dc sábado. Da-da a partida para esta eta-pa. estava o percurso esta-belecido cm duas voltas numpercurso triangular, destacou-se "Clementinc" de HarryAdler seguido de perto por"Pimm" de Walter von Huc-tschler, c mais atrasados•'Aluado" de Carlos Alberto deBrito, "Xodó" de Roberto Bue-no e "Pilantra" do Jorge Pon-tual.

A primeira volta termina-ria com os iates nesta mesmaordem, entrando os barcos en-tão na segunda e derradeiravolta. Na perna íinal, para achegada-, a situação continua-ria idêntica, com a única di-íe«nça de que "Xodó" viriaa ocupar a terceira colocação,passando pois o "Aluado" pa-ra quarto. Assim, seria asseguintes as classificações fi-nais: Io "Clementine" 2o"Pimm", 3o "Xodó", 4o "Alua-do,f e 5o "Pilantra".

Contando-se pois os pontosdas três regatas, sagrou-secampeão metropolitano o"Pimm" de Walter von Huest-chler e Jorge Carneiro com 23pontos, "Clementine" de Har-ry Adler com 22 pontos.? Aluado" de Carlos de Brito —também campeão da classe B,com 21 pts., "Xodó" de Rober-to Bueno com 20 pintos e•^Pilantra" de Jorg- Pontualcom 18 pontos.

Como vemos, o CampeonatoMetropolitano de Star foi du-ramente disputado, com a- dife-rença ipinima de três pontosentre o primeiro e o quarto

colocado. Walter von Huots-chlcr, mais uma vez íoi cam-peão encontranto em "Cie-mentine" o seu melhor adver-sario. Carlos Alberto de Britofoi o terceiro colocado, bi-campeão de categoria B, cuma boa promessa para oMundial em novembro. Ro-berto Bueno manteve uma si-tuação boa, embora discrettumostrando porém consistência.Finalmente, Pontual parecenao haver andado bem, poisvinha de uma vitória das cll-minatórias olímpicas. Em sin-tese, êste é o balanço do Me-tropolitano de 1960.

"CARAVELLE" VENCESENSACIONALMENTE

A PÔSTO VIPoucos minutos eram pas-sados das 9 horas de domin-

go quando foi dado o tiro departida para- a regata ida evolta ao Posto VI jjara .iatesda classe Lightning, pelo juizAugusto .Costa.

O fraco porém constantevento'do quadrante norte pro-porcioriou aos oito iates pre-sentes uma boa luta na em-popada até o Posto VI, comligeiras vantagens para o "Os-prey V" de Erik Schmidt.Seguia-se "Dordão" de RenatoMotta, "Cupim" de Benja-mim Sodré Jr., "Macushía"de Alexandre Levi; "Caravel-le" de Rubens Franco de Sá,"Kanoppus" e "Simoun". Osdois lightnings da Escola Na-vai, "Straus" e "Nimbus",mantinham-se embolados como pelotão, em que pese a de-íiciência de material, princi-palmente velas, dessas embar-cações.

Ao montar na liderança amarca do Posto VI, o "OspreyV" conquistava para si o Tro-íéu Lightnings. Na sua estei-ra montaram "Dordão" de Re-nato Matta, "Stratu&" da Es-

FIGUEIRA BARBOSAcola Naval; "Simoun" do Tar-cisio Nogueira, "Caravelle"com Rubens Franco do SA."Mncushla", "Cupim", e os de-mais. Entram os barcos dovento, de proa, qus logo aca-baria dando lugar ao ventode sul da tarde.

Com os "spinnakers" içadosvoltam os barcos a embo-lar-se, e na entrada da barradcfinla-se a- vantagem para"Caravelle" seguido de Os-prey V" e "Dordão". Um po-queno contravento apresenta-se a linha de chegada, com olider sempre marcando osseus dois mais próximosrivais.

.O tiro du vitória viria asoar para Rubens Franco deSá ao leme do "Caravelle".A seguir as colocações íica-riam assim decididas: 2o "Os-prey V" de Erik Schmidt, 39Dordão" de Renato Matta, 4?"Cupim" de Benjamim SodréJr.. 59 "Macushía" de Ale-xandre Levi. 69 "Stratus", 7o"Simoun", 89 "Kanoppus".

PROSSEGUE INTERNONO IC DE RAMOS

O Campeonato Interno doIate Clube de Ramos para asua flotilha de Sharpie 12m2e Guanabara prosseguiu natarde de domingo, apresentan-do variações principalmentenaquela- primeira série.

O primeiro posto coube ao"Marilia" de Ditçeu Gaspar,em segundo "Radar" de Leivi Vivone, e em terceiro o"Sanaira" de Geraldo Vidal.Com isto, o "Radar" voltoua encontrar dentro do pre-sente certame novos horizon-tes, sendo um dos bons can-didatos ao titulo íinal.

Na classe Guanabara noentretanto não houve novida-des, vencendo mais uma vezo "Sansão" de E. Schock,que assim isolou-se com se-gurança na liderança da con-tagem parcial de pontos. Nasegunda colocação chegaramo "Pokon" de Carlos Nasci-mento e finalmente o "Tene-bra" de A. Barroso.

Feitos * um para o outro...-o puro vinho

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Mlb***- ^^^É-*' ~ , ^^MmmÊmêãÈÊmÊ:: :'KWmSÊLorcntino dc Souza e Peri Costa numa fase do combate,

que terminou empatado

PUGILISMO

VASCO E CÁSSIO MUNIZempataram nos novíssimos

Com o Vasco da Gama e o Grêmio Cássio Muniz em-patados em primeiro lugar, foi encerrado, domingo, noauditório da TV-Rio, o certame de boxe amador da cate-goria de novíssimos, promovido pela F.M.P.. A rodadaíinal contou com sete -lutes,- todas - elas equilibradas einteressantes, verificando-se apenas um "knock-out", dovascaino Leônidas Vlrginio sobre o meio-médio ligeiroEdson Nogueira, do Boqueirão do Passeio. O certame re-velou um grupp de numerosos pugilistas que poderãobrilhar no Campeonato de Novos, torneio que a entidadeguanabarina promoverá brevemente.

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Ainda durante o "TV-Rio-Ring Cássio Muniz", em luta-extra, registrou-se um empateentre Lorendino de Souza e PeriCosta, numa das pelejas maisviolentas e aplaudidas da noi-tada.

RESULTADOS FINAIS /A exceção da prlmeria, todas

as lutas ioram transmitidas pe-lo Canal 13 e apresentaramestes resultados:

1» — Penas — Moacir de Mo-raes (Cássio Muniz) venceu Sil-

BOTAFOGO QUER"efeito suspensivo"À JATO (VOLIBOL)

O Conselho Nacional deDesportos estará reunido namanhã de hoje, às 9 horas,•para apreciar -o pedido deefeito suspensivo apresentadopelo Botafogo, no caso do vo-libol. No entanto, segundo oque dispõem a Circular 79 de1954 do próprio CND e o Art.110 do CBJBB, não haverácondição legal para qualquerdeliberação. Se não, vejamos.Diz a referida circular que oCND que os pedidos de efei-to suspensivo somente terãoandamento desde que sejamobservadas as seguintes nor-mas na formação dos proces-sos: b) Certidão que prove aaceitação do recurso pelo Su-perior Tribunal de JustiçaDesportiva, c) Cópia do re-curso interposto, devidamen-te autenticada pelo SuperiorTribunal de Justiça Desporti-va, f) Encaminhamento doprocesso pela Confederação doramo desportivo a que perten-cer o interessado. Por seu.turno, o Art. 110 preceitua:"nenhum" recurso ou -revisãoterá efeito suspensivo. Ora, sesomente ontem, na parte datarde, o Botafogo deu entradano. seu recurso e, sabendo-seda lentidão com qeu se pro-nuncia o STJD, nem por mi-lagre éle poderá estar hoje,na pasta dos conselheiros, de-vidamente sacramentado.

vino Benedito (Boqueirão doPasseio), por pontos.

2* — Meio-Médios Ligeiros —Leônidas Vlrginio (Vasco daGama) venceu Edson Nogueira(Boqueirão do Passeio), por"knock-out" no 3? assalto.

3» — Meio-Médios — "Gito"Santos (Boqueirão do Passeio)venceu José Gil Alvarez (CássioMuniz), por pontos.

4» — Médios Ligeiros — An-tônio Carlos Santos (Vasco daGama) venceu Gilberto Barbo-sa Filho (Cássio Muniz), porpontos.

5* — Médios — Fortunato Sa-raiva (Cássio Muniz) venceuOsvaldo Xavier (Vasco da Ga-ma), por pontos.

6* — Leves (extra) — Loren-dino de Souza (Academia Rigó)e Peri Costa (Luvas e Murros)empataram.

7* — Meio-Pesados — Atali-sio Arruda (Cássio Muniz) ven-ceu João de Andrade (Vasco daGama), por pontos, dando aoseu clube o empate final com oVasco.

CAMPEÕES DE NOVÍSSIMOSForam estes os vencedores do

certame: \Moscas — José Carlos Soares

(E. C. Cocotá); Gaios — JoséMaria Viana (Vasco da Gama);Penas — Moacir de Moraes(Cássio Muniz); Leves — JoséInácio da Costa (Vasco da Ga-ma); Meio-Médios Ligeiros —Leônidas Vlrginio (Vasco daGama); meio-médlos — "Glto"Santos (Boqueirão*do Passeio);Médios Ligeiros — Antônio Car-los Santos (Vasco da Gama);Médios — Fortunato Saraiva(CássioMuniz); Meio-Pesados —

Atalísio Arruda (Cássio Muniz);Pesados — Emílio Nascimento(Cássio Muniz). i

SITUAÇÃO DOS CLUBESCom os resultados da última

rodada, o Grêmio Cássio Munize o Clube de Regatas Vasco daGama dividiram o titulo,1 comquatro campeões individuais. OClube de Regatas Boqueirão doPasseio e o Esporte Clube Co-cota, nova agremiação pugilis-tica da Ilha do Governador, co-locaram-se, a seguir, com umcampeão cada. Os técnicos dasequipes vencedoras são Acir Se-reno, pelo Vasco, e FcderigoBusone. pelo Cássio Muniz.

0 fracasso da Conferência dan\ *Lei do Mar" das Nações Unidas

Por W. N. Ewer, exclusivo parao "Correio da Manhã".

LONDRES — A7 meu Ter, o maíô-gro da Conferência da "Lei do Mar",das Nações Unidas, eni chegar a um«côrdo em Genebra constitui umgrande desastre internacional.

Um dos propósitos precipuo; pelosquais ioram fundadas as Nações Unimias-lüi-o cÃiaofcifcciaieirto go impérioda lei nas relações internacionais.Uma das necessidades básicas paraconseguir ésse desiderato é determinar qual é ê6sa lei. Eis uma questiíoque imediatamente afeta a todos, comexceção de alguns países medlter-

^^AMfi#«^ t-VÍNHOS--^Representante, lll DIO W OLIVEIRA CóVí * CIA, ITDÁ.

^J^^36 ; -r ontiot - Won^. 23.5094 .,43-^ •

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rinèoi existentes no mundo. Trata-sede uma questão que, n'a ausência deuma "lei" eceitaniode-susclfãr7~«tem suscitado, disputas acrimoniosase eté mesmo perlgoeas,

Todavia, pela estreita margem tleum só voto que faltou para comple-tar a maioria prescrita de dois terços,a conferência deixou, de fazer qual-quer recomendação. Na verdade, elapoderia, no melhor d09 casos, apertasfazer "recomendação" que não teriacaráter compulsório. Seria,' no en-tanto, de ae .esperar que s minorialealmente aceitasse o veredito. Emqiralquer caso, s recomendação de-veria ter grande efeito moral. .

Agora, porém, nada existe—senfioo caos. Não existe uma "Lei do Mar"aceita tapto no que diz respeito àextensão des "águas territoriais"quanto no que ee refere à extensãodas águas costeiras que qualquer paispode reivindicar a titulo de preser-vação e de monopólio de suas pró-prias frotas pesqueiras.

O reduetio ad absurdum é a reivin-dicação feita por um porta-voz deum Ministério do Exterior de quecada pais tem o direito de decidirpor si próprio 'até onde se estendemsuas costas e suas águas territoriais,Beria um verdadieíro pandemônio,

mas a reivindicação, que parece,foi feita seriamente. '__

rn-'.---"¦V- . y - •.¦¦*:->;ív-lfeV':.r-

u malogro da conferência causouamargo desapontamento ao Governodo Reino Unido, que foi além doque se esperava e se mostrou dis-posto a fazer considerável sacrifícioeconômico para assegurar uma con-

ciliação que evitasse perigos de anar-

quia. Mas sem êxito. Os perigosainda estão rondando por ai.

O problema apresentava duas fa-cêtas, sendo a primeira a questãoda extensão das "águas territoriais",isto é até que ponto de suas costajpode um pais alegar exercer com"pieia jurisdição — tratar o mar comoparte de seu território com direito acontrolar, restringir ou, mesmo, pro-ibir o movimento de navios estran-geiros. O costume, antigo e tradl-cional, embora jamais aceito univer-salmente,-era-ó-"limlte de -três —ml-lhas". Na conferência, alguns paises,liderados pela União Soviética, re-clamaram o estabelecimento do limitede doze milhas. j

Não se trata de questão acadêmica.A ampliação do limite de três para12 milhas significaria que mais deuma centena de estreitos, que agorase acham localizados em "alto mar",se tornariam por assim dizer proprie-dade particular de determinadospaises que a seu bcl-prazar pode-riam fechá-los.

Os Estados Unidos e o Canadá,seram o limite de seis milha». Ps-rece um ajuste razoável, mas oscom o apoio do Reino Unido, propu-"defensores ao Umne de\doze munasmostraram-se irredutíveis, preferindoêsse limite ou o caos. E, por aquelaestreita margem de um voto, êiesconseguiram o caos. Com infinitaspossibilidades de perigosas disputas.

A segunda faceta era a questãoda extensão do direito de um mono-pólio de pesca, Eis um problema vi-tal do ponto-de-vista econômico. Emtorno dele eurgiu acerba disputaentre a Grã-Bretanha e a Islândia.O Governo Islandês reivindica., paraos pesqueiros sob bandeira, o mono-pôljo dalEesca_até_U_mllliaLdáj!QSta

CARIOCAS NOS ESTADOS

VASCO (invicto) JOGARÁesta tarde contra o A.B*C.

Portuguesa encerrou bciii dcrrotnn sun excursão— Retorno no Rio

NATAL, 6 — A equipe de profissionais do Vasco daGama, do Rio de Janeiro, voltará n se apresentar amanhã,em sun excursão em gramados do Norte e Nordeste, destafeita atuando no Estádio "Juvenal Lamartine", em Natal,contra a equipe do ABC, campeão potiguar da últimatemporada, em cotejo que está sendo esperado com vivointeresse pelo público local, principalmente depois das cs-tupendns atuações dos pupilos de Filpo Nunes, cm SãoLuiz, quando venceram o Moto Clube por 2 x 0 nn capitalalencaTlna, ontem, onde derrotaram clàticamcntc o Ferro-viário por 4x0.

i VASCO NÃO CEDERÁJOGADORES A YUSTRICH

EstA no Rio o treinadorYiutrlch, atualmente dirigln-do o Atlético Mineiro. Ao qu*apunimos n visita do discutidotécnico prende-sc a negócio*dc scu atual clube. Yusfrlchpretende adquirir os "passes"de Viana, Waldemar e Peniche,seus ex-cojRandados no Vascoda Goma.

O Vasto dificilmente cede-rá os referidos craques, exis-tindo apenas a possibilidadedc que liiijn concordância paraum empréstimo.

PINGA t O ARTILHEIROO atacante Pinga vem rea-

llzando boas ''performances",sendo inclusive o artilheiroda jornada, com três tentos,seguindo-se Roberto Pinto,com 2 c Viladoniga. com 1.Como ge verifica, a defesacarioca náo sofreu ainda, nc-nhum tento, marcando seis.

QUADRO PARA HOJEO quadro psra hoje, con-

tra o ABC, será o mesmo dejogos anteriores, formandocom Barbosa; Paulinho. Beli-ni e Coronel; Écio c Russo;Sabará. Pinga, Dclém, Rober-tp e Ronaldo. O Vasco, pos-sivelmente devará retornar aFortaleza, a fim.de preliarquinta-feira contra o CearáSporting. estando, ainda emperspectiva de atuar sexta-íelra em Campina Grande,

contra o Treze, local.- Domin-go, será cm Maceió, contra-o Clube de Regatas Brasil.(SP)

PORTUGUESA ENCENOUBELO HORIZONTE, 6 - A

Portuguesa do.Rio de-Janei-ro, realizou pela segundavez, a façanha d; excursionare retornar sem acusar umaderrota. Na primeira vez, emgramados do interior monta-nhès, a lusa guanabarina efe-tuou aproximadamente 14 jo-gos, sem perder. Desta íeitaa Portuguesa jogou oito vê-zes, em gramados de São Pau-lo e Minas, empatando 5 cganhando 4.

CAMPANHAEis os resultados colhidos na

nova excursão:Portuguesa — 2 x Taubaté2, em Taubaté; Portuguesa3 x Seleção — 3. em Ita-

juba: Portuguesa — 0 x Cal-dense — 0, em Poços de Cal-das; Portuguesa — 6 x Seleção2, em Caldas; Portuguesa—- 1 x Seleção — 0, em Con-'ceição do Rio Verde; Portu-guêsa 5 x Seleção — 0, emParaguaçú; Portuguesa — 5 xFlamengo — 0, em Varginha;Portuguesa — 2 x Seleção —2, em Alfenas.

RETORNOA delegação da Portuguesa

já encerrou sua temporada,tendo retornado no Rio dcJaneiro, em duas turmas, vln-do a primeira por via áreac a segunda, deverá"vir parvia ferroviária. (SP>EMPATOU EM ALFENAS

ALFENAS — Em sou «iropelas cidades mineiras a Por-tuguêsa se debateu á tarde dchoje nesta cidade contra a 'se-lcção local empatando pelacontagem de 2 tentos, cmpeleja que agradou ao.públi-co que compareceu ao está-dlo do América.

O marcador foi aberto aos15 minutos por intermédiode Castelo, tendo o mesmo,dois minutos depois assinaladoo segundo tento da represen-tação carioca, terminando as-sim a primeira fase. Santascom dois gols aos 10 c 18 mi-nutos empatou para- a sele-ção local. O meio Hélio aos18 minutos deixou a canchacom forte distensão musculartendo sido substituído porBandolin. A renda foi de Cr$52.000,00- tendo -na -arbitra-.

fem Rui da Conceição. A

ortuguêsa formou assimconstituída: Wagner; Estevão,Flodoaldo (Recinaldo) cTião; Niraldo e Wilson; Bar-bosinha; Sabará, Castelo (Fo-guete); Hélio (Bandolin) oMário. (Asp.)

VITÓRIA DO VASCOFORTALEZA 5 — Em sua

segunda apresentação emgramados do Nordeste, o qua-dro carioca do Vasco da Ga-ma- abateu de maneira cate-górica a representação doFerroviário local pela conta-gem dp 4 tentos a zero.

A contagem foi aberta porintermédio de Pinga e o mes-mo, aumentou para 2 o mar-cador em favor do Vasco ter-minando assim a- primeiraetapa. Na fase final Robertoaumentou para 3 e Viladôni-;ca aos 37 minutos finalizoumarcando o quarto tento. Arenda somou a importânciade Cr$ 745.440,00 tendo na- ar-bitragem o popular juiz Roli-nha. O Vasco alinhou: Bar-bosa; Paulinho (Dario) Beli-

nl (Brito): Écio; (Ricardo)íRusso e Coronel (Barbosi-nha); Sabará (Joãzinho); Ro-berto: Delem (Pucoti); pinga(Vilnriftnica): Ronaldo. (Asp.)"EXPRESSINIIO: DO VASCO:

5x0FORMIGA, Minas Gerais, 5— Dirigido por Ely do Am-

paro c apresentando o cam-peão do mundo, Orlando, emsua equipe, o "Exprcssinho" doVasco da Gama, iniciou hojeã (ard,c, nesta cidade, a suatemporada pclo interior deMinas. Os cruzmaltinos tive-ram como adversário do qua-dro cio Vila Esporte Clube enãu encontraram dificuldadespara construir o marcador dea 0. O primeuo tempo seencerrou com 1 x 0, gol deTeotònio aos 20 segundos.

No periodo derradeiro.Cunha aos 14, Paulista aos34 e 37 e Peniche aos 40 mi-nutos, completaram o placarda goleada vascalna.

EQUIPES, JUIZ E RENDA--•O VnsòU lormbu com:"Ml- "

guel (Hélio); Júlio, Viana •Joel; Laerte e Orlando; Ita-juba, (João José), Teotònio,Cunha (Neto), Waldemar(Paulista) e Peniche.

Na arbitragem esteve emação, o carioca AristocidioRocha o a renda atingiu asoma de 81 mil cruzeiros.

NOVO TRIUNFOFORMIGA, Minas Gerais,— O "Exprcssinho" do

Vasco voltou a jogar hoienesta cidade conseguindomais uma vitória de goleada.Enfrentando o Formiga F. C,o clube carioca venceu por 6a 1, atingindo a renda a so-ma dc 116 mil cruzeiros, oque bem demonstra o inte-rêsse despertado pelo "Ex-pressinho'', equipe que possuibons valores como Orlando,Cunha, Miguel e Teotònio. Ostentos foram conquistados porItajubá (2), Cunha- (2), Teo-tónio e João José Para osvencidos marcou Monarca.Serviu de juiz o carioca Aris-

cldio Rocha (Asp.)

A FORÇA

í MINACREQfflVEL!

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'^f/T\-m, >«#' If IUm caminhão pilando cinco ^| g Vtoneladas íal stiipamo poi / •

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OE ^^+ -Aralditeindispensável no-íor, nn °f*& poderoso nHesivo-sié-h&i»

da Islândia, o que importa o afastamento dos pesqueiros britânicos deligas znnaa-pesquaira» tm que-ttenpescado desde o inicio da pesca emalto mar.

Novamente achiva-se o Reino Uni-do preparado, i custa de eoorme ia-crificio, para aceitar a fórmula con-

(Continua na 139 pág.)

oficina, na garage, emaeromodelismo e parauma infinidade de usos.ARALDITE é o mesmo adesivousado na montagem do avião à

, jato "Caravelle";

criado, agora ao alcance do pú-blicol ARALDITE tem sido até hojeusado nas indústrias em colagensque antes eram consideradas im-possíveis! ARALDITE fixa parasempre porcelana, vidro, borra-cha, madeira e todos os metais(aço, ferro, metais leves). Resisteà água, calor, solventes, ácidos.Fácil de aplicar, econômico.

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MAREtMIAgBLLr^l^ájTfii ^i^_zl

CORREIO DA MANHA, Térça-Felra, 7 de Junho tie 1060 2.* Cnifem*

ALMIRANTES E OFICIAIS DESLIGADOSDO SERVIÇO

Por haverem aldo transferido* par,*a reierya remunerada, íoram d-»il.gados do aervlço alivo da Marinha,oa ae_cil.it-j oficiais; vlre-almlran-les Aristides Pereira Campos nilio,Olavo Mendes Coutinho Marque*,conlra.almlrantea Max Wolbert Sei-te, Iloberlo Gonçalves Toaiea, Miguel«Tlorlano Peixoto de Abreu e os te.nentes Oswaldo Fernandes de Are-vedo, AzlsSallme Nadla, Palacy Ocotelo Amorim, Manoel Lurlo de 011-veira • Franclico Gcrioit studart.

COMEMORAÇÕES DO 11 DE JUNHONA A.S.O.A.

A Associação dos Suboliclali da Ar-mada. aob a presidência de MonurAnchlcta. levara a efeito em sua aedn«oclal, no próximo dia 11, uma scu-são aolene, em comemoração no 95,«aniversário da Batalha Nnv.il dnRiachuelo. t a seguinte a programa-çloi a) aessão solene, ás 21 horas -¦abertura da sessão pelo preildcntrde honra e b) discurso do oradnroficial — associado Pasc-oal Silva Lei-te; e) baile — das 2.1 As 4 horas. —Traje: militares — uniforme dn dia(n.1o é permitido uniforme cinza)civil — passeio completo. Mesas —poderio eer reservadas, diariamente,no horário de 17,30 As 19,30 horas,eom o diretor da dlvli.lo cultural erecreativa.

NA SAIA DE IMPRENSA OALMIRANTE ARAGAO

Os Jornalistas credenciados rece-beram na tarde de ontem a visita dnalmirante fuzileiro Cândido da CostaAraglo que recentemente assumiu nsíunçfies de comandante da guarnlçJodo quartel central do C.F.N. Nnoportunidade, o almirante Aragãoagradeceu a reportagem a colabora-«Cio que recebeu por ocasião de suanomeação e posse no novo comandoa colocou 4 disposição dos jornalista;os seus préstlmos.

TENENTES INTENDENTESINTERROGADOS

Perante o Conselho Especial de Jus-ttça da Primeira Auditoria da Marl-nha. sob a orientação do julz-audi-tor Berre-lo Leal, íoram-interrogadosos prlmelros-tenentes Fernando Ama-ral Batista e José Raposo Cabral,acusados dos crimes dos arts. 229 c237, respectivamente, do Código Pe-nal Militar.

CURSO EXPEDITO DE ATUALIZA-ÇAO MILITAR PARA SARGENTOS¦— Concluíram o curso expedito dcatualização militar, realizado no Cen-tro de Instrução do Corpo de Fuzi-leiros Navais, os seguintes sargen-tos: Miguel Feitosa dos Santos. Al-vacyr Pinheiro da Silva. AntônioCarlos de Souza, Daniel Lima, ElizloJosé ode Jesus' Epitacio Soares Reis,Geraldo Gomes dos Santos, Jetht-rCosme de Oliveira JoSo Baptista daSilva Filh José Leite de Oliveira,José Matos Menezes, Manuel Gentilda AragSo, Maríval Airipl da Cruz.Orlando Gregório do Carmo, Pedrode Araújo Silva, Pedro Cardeal Ramsoa Ubyratan Correia. Êste curso visao aprimoramento da formação ml-litar do.Pessoal Subalterno da Ar-mada. No currículo do mesmo, cons-ta ginástica de pára-quedistas, lide-rança, deveres militares c ordemunida.

ATOS DO DIRETOR-GERAL DEPORTOS E COSTAS — O almiranteÁlvaro Pereira do Cabo, diretor-gc-ral de Portos e, Costas mandou certi-ficar o que constar, de acordo como solicitado nos respectivos requeri-mentos de Ignácio Alexandre dnsSantos e Tertullano Trajano Ferreira,matriculados na capitania dos Portosdo Estado do Fará: Zacarias Fran-cisco Rodrigues e Ignácio Francisco

da Silva, malrlruladoi na capitaniados 1'ortoi do nio de Janeiro; KlistnJoié de Oliveira; expediu carta deArraia dn Pnrlo de Santos a Josc(inmcs de Oliveira: expediu caria desegundo nadiolelccraflala a PauloVieira de Andrade; expediu carta deterceiro Maquinlila Motorista a Ro-ilemarl- Almeida Santos; expediurarta de eletricista a Israel OliveiraPentes e expediu caria de primeiroromluirlo a Walter Ramos GnlvAn.EXPEDIÇÃO E CONTROLE DECERTIFICADOS DE RESERVISTAS

O dlrctor-geral do Pessoal deilg.nou o capltão-tenente Walter de Sou.ra Mascare e o tenente Armando Pe.reira. do Departamento da ReservaNaval, para, em mlisfio da Diretoriadn Pessoal, e rom o objetivo de Ins-irulr o pessoal dot Distritos Navaise Capitanias dos Portos sóbre as nor-mas e processamento da expedlçilo econtrole de certificados de reserva-Ias naval», visitaram, respectlvamen-te, as cidades de Santos. Paranaguá,Silo Francisco do Sul. Florianópolis,Porto Alegre. Rio Grande, Uruguaia-na, Foz do Iguaçu, Ladário, Corum-ba, Plrapora. Vitória, Salvador, Ara-caju, Mareio, Recife, Joio Pessoa.Natal, Fortaleza, São Luiz, Belim eManaus.

REUNIÃO DA CLINICA CIRÚRGICADO IICM

Realiza-se hoje ás 10,30 horas, areunião semanal da clinica cirúrgicado Hospital Central da Marinha, soba direção do capitão de mar e guer-ra médico Geraldo Barroso, consta.i-do do seguinte programa: 1) resumoestatístico da semana — dr. Eimar;21 Anatomia patológica da semana —dr. Silva Araujo: 3) lltlase renal —tratamento — apresentação de casos— dr. Torres.

PECÚLIO NO COIFA

O Circulo dos Oficiais Intendentesdas Forças Armadas Instituiu um pe-cúlio nos moldes do Grêmio Benefi-cientes dos Oficiais do Exército quelem sido bem recebido, alcançou emdois meses mil inscrições. Como oÇOIFA. não. teve ainda regulado «seuprocesso dc desconto em folha na Ma-rinha, os oficiais, sargentos e servi-dores civis que desejarem Ingressarpoderão faze-lo porém pagando emguichè as mensalidades. Podem Ins-crever-se as pessoas com menos decinqüenta anos e sáo três os pecúlios:sclcnta e cinco cruzeiros por mispara legar cem mil cruzeiros por mfspara legar cem mil cruzeiros; decento e cinqüenta cruzeiros para du-zentos mil cruzeiros e de trezentoscruzeiros para quatrocentos mil cru-zclros, valores iniciais que serio au-mentados com o correr do tempo. OsInteressados podem procurar o gene-St u-ÇJKE de Car>-a'ho Peixoto noClube Militar, oitavo andar, á tarde.INSTRUÇÃO BÁSICA

AEROTERRESTREConcluiu, com aproveitamento, ainstrução básica aeroterrestre, reali-zado no Núcleo da Primeira DivisãoAeroterrestre do Primeiro Exército otenente fuzileiro naval Antônio Pau-lo de Moura Castro.

PODEM CASARRequereram e obtiveram permissãopara contrair matrimônio, os se-guintes militares: Filadelfo Bispo daHora, José Zito Holanda, ManoelitoBarreto Pinto. Arnaldo Pereira deJesus. Francisco Costa Gadelha, Wal-der Clemente Pinheiro, Wilson Matu-rino dos Santos. José Paulino Cor-rela, Albertino Nascimento de Oli-veira, Apolinário Gomes de AlmeidaGerson Ludilf, José Gomes de Sou-za, Manoel Luiz Paclat Filho e MiltonCosme dos Santos.

UNIFORMES MILITARESExército — Marinha — Aeronáutica

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82277

MOVIMKNTO NO TORTO DO RIONavios esperados hoje — proce-

déncl» Norle: "Uolisevaln" (lio-landis); "Del Campo" (amerjen-no); "Charles Tellier" (Iraneéil;"Ledbury" (ln|lól)| "Franc, Ma-rii/ini" (Italiano); procedênciaSul: "Lia" (sueco), Frlgorlllco;"Rio Galegos" (argentino),

+ Segundo Informaçfies colhi-das Junto no DNPRC, já se encon-tra com o ministro da Vlaçilo aminuta do decreto que institu- oriano Portuário Nacional o qualuma vez aprovado pele, prealdenteda República virá liberar bllhfiesde cruzeiros recolhidos ao BNDE(60*; da Taxa de Melhoramentodos Portos) em beneficio da redeportuária e daa vias navegáveisdo pais. Por incrível que pareça,esse Plano, cuja finalidade princi-pai é de evitar que os portos con-tlnuem ae constituindo num dospontos de estrangulamento da eco-nomia nacional, levou quase doisanos em elaboração e estA há eèr»ca de trinta dias em mios do mi-nistro para ser aubmetldo a san-' ção presidencial,

ir Conduzindo para o porto doRio 6.882 volumes diversos, entreeles 647 fardos de algodíio, está .aendo esperado na Guanabara ovapor nacional "Antônio Castro".(L. Figueiredo).

ir Devido ã ausência de navios,os doqueiros dos portos de Natal,Maceió e Cabedelo estão passandoaérias privações — èsle foi o teorde um despacho telegráfico chega-do, ontem, ás mãos do sr. ÁlvaroGomes, presidente da Uni&o dosPortuários do Brasil, seção de Per-narnbuco. Lamentando nada po-der fazer em favor dos doqueirosdaqueles portos, o engenheiro JoioBorba Filho comentou, apenas, oconlrasle em relação'aó porto"eto"Recife, atualmente assoberbado denavios e sem cais disponível paraos trabalhos de carga e descarga.Mesmo assim, levou o fato ao co-nhecimento do secretário de Via-ção e Obras Públicas, sr. LeolSampaio, a quem está diretamen-te subordinada a reparUção qucsuperintende. A situação dos do-queiros de Maceió, Cabedelo eNatal foi comunicada ás autori-dades federais e as empresas na-cionais de navegação marítima, aíim de que estas determinem, oquanto antes, navios para aquê-les portos. (Asp.)

ir Inúmeras vezes tem sido ten-tada a solução do problema por-tuário brasileiro que já foi obje-to de um programa de reapareiha-mento e ampliação dos portos,,aprovado pelo decreto n" 30.334, de21 de dezembro de 1951, o qualcompreendia dragagem, constru-ção de novas instalações e reequi-pamento das existentes. Comoocorreu com os anteriores, o refe-rido programa tornotí-se em gran-de parte lnexequlvel à mingua derecursos regulares, realizando-separte substancial da dragagem deaprofundamento, mas permanecen-do comprometido o serviço de dra-gagem de manutenção e poucosendo realizado quanto ao reapa-relhamento.

•tr Procedente de Buenos Airesé esperado amanhã no Rio de Ja-neiro, o navio Inglês "ParaguayStar", (Lamport & Holt.)

•*- As embarcações atracadas aocais cumprirão prontamente as or-dens que lhes forem dadas pela

Divisão do "Tráfego, |»ra aiie-u-rar a regularidade doa serviçosportuários,

* Para receber I mil sacaa dacafé no Rio, deve aportar sexta-feira próxima na Guanabara o na-vio "Lukuga", procedente de San-tos, (Nnrllnes),

-ir A "Caravana ArtlsUca Por-tuárla", uma promoção da Rela-çóes Públicas da APRJ a qua temcomo diretor responsável o aer-vldor Luiz Delmar, dará aeu pri-meiro espetáculo dia 30 de julho,k partir das 13 horas, diretamen-te do Hospital Sanatório de Curlci-ca,- em Jacarepaguá,

•A- Vindo de Buenos Airei semcarga, deve atracar quinta-feirapróxima no porto do Rio o naviolnglí- "Aragón". (Mala Real In-gleza).

-Jr Os navios mercantes contra-tados ou em construçâo em esta-leiros espanhóis, ascendiam a 1*de janeiro de 1959 a «77.000 tone-ladas de registro bruto. Mais da50 por cento da tonelagem emconstrução ou contratada a 1,° deJaneiro de 1959 correspondia a na-vlos petroleiros, com 465.804 to-neladas dc registro bruto, sendo orestante dc navios de distinta ca-tegoria e tonelagem. Entre os na-vlos quc sc construíram no anopassado figuram o transatlântico,"Cabo San Vicente", de 14.491 to-neladas dc registro bruto; o naviomisto "Monte Umbe" de 10.200toneladas de registro bruto e o pe-torleiro "Talavera" de 20.000 tone-ladas de registro bruto, que, como scu gêmeo "San Marcial", ésteainda em construção, aão os na-vlos de maior tonelagem construi-dos por estaleiros espanhóis, tstenno dc 1960 será de mais ativida-dr. naval-rio que ¦os-anteriom. Im-plantado o plano de estabilização,resolvida em parte, a escassez dematérias-primas e se resolvendode maneira satisfatória a conces-são dos' créditos navais, os esta-leiros espanhóis aumentarão a suaprodutividade. Por outro lado.existem pedidos de navios porparte da Argentina, Paquistão eBrasil, o que fala favoravelmenteda indústria da Espanha. As com-panhias de navegação espanholasestão'desejando renovar ou incre-mentar a frota nacional. Pareceque éste ano de 1960 aerá o doprinciclo do auge da construçãonaval espanhola. (SEI)

ir As companhias de navegaçãonacionais e estrangeiras, bem co-mo seus agentes, serão homena-geadas pela Administração do Pór-to do Rio de Janeiro, durante osfestejos do cinqüentenário do pôr-to do Estado da Guanabara, o quese dará em julho próximo. Comtal finalidade, "stands" e painéisda "Exposição", alusiva a data,íoram reservados.

BALANÇAS APREENDIDASEM NITERÓIVAO SER INCINERADAS

O secretário rie" SegurançaPublica do Estado do Hio, sr.Edésio da Cruz, despanchandoexpediente da Delegacia de Eco-nomia Popular, determinou quefossem incineradas balanças' epesos viciados que foram apreen-didos por aquela Delegacia emNiterói.

GUERRACHEFES MILITARES DISTINGUIDOS COM 0 TITULO DE CIDADÃO DE DUQUE

DE CAXIAS v . h«

¦ mi iMomentos que a memória guarda para sempre

holhwooduma tradição»/de bom gosto

9-U91-H

Cia. JeCigarrosSOUZACRUZ

A Câmara Munlolpal de Duque decaxias acaba de conferir o titulo decidadio daquela cidade fluminenseoi aeguintea chefes militares: gene-ralt idállo Bardemberg, Artur Levva Lula Ravedute sobrinho • coronelredro Augusto siaaon Ta-ares emreconhecimento ao multo qua osme-reros Um feito pelo engrandeci-mento da referida cidade,

IV ANIVmSARIO DA ADMINISTRA-ÇAO SUflON TAVARES

"transcorre amanhi o 4* anlrersá-rio da administração do engenheirocoronel Pedro Augusto Slsson Tara-rea * frente da Fábrica da Estréia,uma dat maiores organizações fa-bni do nosso Exército, Oa oficiais,sargentos a funcionários civla rego-aijando-ie pela passagem da data vtooferecer ao coronel Slsson um gran-de banquete, que será realizado noQiémlo dos Servidores daquele Kstabeleclmemo, ocasião em que váriosoradores far-ae-lo outir. íspeciai-mente convidado, presidirá a nome-negam o general Altair de Queiroz,clretor-geral de fabricação do Exér-cito.

«•"•ÍÍPi^-*--5 LABORATÓRIO PARAO DIAGNÓSTICO DA TUBIRCULO-SE"

O general Achiles Oalotl conslg-nru elogio em boletim da DiretoriaGeral de Saúde do Eiército referén-te ao capitão médico dr. GuilhermeFerreira. Pinto, do Instituto de Bio-logia do Exército, por trabalho apre-nnstmdo por esse oficial e intituladoTécnicas de laboratório para o dlg-rcóatico da tuberculose". Case traba-lho, pelo seu valor, vem de serviroe base a uma revisão do assuntoatravés de diretrizes que eitâo sen-do baixadas aos órgãos de Saúde noraquela diretoria.

AUDI1NCIA PUBLICA

O ministro a Guerra, segundo in-foi ma a Divisão de Relações Públi-cas de jeu..gabinete, concederá- aú-diencias para civis - militares hoje.dia 7 e amanhã, dia 8, respectiva-mente., a partir das 1« horas.

ORDEM DO MÉRITO MILITARJi «ti circulando o Almanaquedos Graduados da Ordem do Mérito

&«.r.,.Pa? --60' "««•««•o PelaSecretaria do respectivo conselho.RELAÇÕES PÚBLICAS NO 1" BTL DEPOLICIA

respectivamente o Depósito Centraldt Material de Motomecanização,vtnderi no próximo dia 20 de Junhodo corrento ann, Aa 10 horaa o te-guinte material moto (sucatas) --Oiupoi do Chasls, da ordem de 100;Oiupo de Carroçaria, da ordem de120, Grupo de Cabinas da ordem del.o; orupo de Lagartas ç limpos demateriais divereoa: ferro, chapas, la-larlas ,etc., da ordem de 200 tonela-das,

O material acima eitá á disposiçãodos Interessados, somente is terçase quintas-feiras, das 9 áa 11,30 horaana Av. das Bandeiras — Secção deViaturas do DCMM (Deodoro), nestacidade.

CLUBE DE OFICIAIS REFORMADOSE DA RESERVA DAS FÓRÇXS

ARMADAS

Solicitam-nos:SITUAÇÃO FINANCEIRA DO CLU-

BE — Prestação de Contas fio més de

melo — o Conselho Fiscal reunidocm fl do corrente, aprovou o Jlulanceie apresentado pelo tesoureiro(i.j.1 resultado foi o seguinte: Saldodo més anterior — Crl 4.661.flõO.OO;Kvceita do mts de maio — crl....2.000.120,00; Ufjprsa — Crl-.na..141,00: A receber - Crl'l.300,000,00; Saldo estlinatlvo — Crli.i 60.448,00.

PAGAMENTO DE PEC0UO — Aosbeneficiários do sócio falecido 2" ten.ref. do Corno de Bombeiros do OB.Luiz Antônio doa Santos, o de CrS10,000,00 Instituído pelo mesmo,

COMPARECIMENTO DE 8ÚCIO —Para tratar de assunto de Interessepróprio, o major R/l Antônio Mar-uns da Costa é convidado a compa-recer ao clube,"2iFOR.MACf.H8 — Diariamente,daa 8,30 At 11,30 e das 13 ás 18,30li»., exceto aoa sábados, na cede —Praça da República, 107 — Rio deJaneiro — Tel: 43-0391.

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DA ATIVADO EXÉRCITO

GABINETEQ. G. do Exército — Rio de Janeiro,

I de Junho de 1960 (Segunda-feira)BOLETIM INTERNO N.' 129

Para conhecimento desta Diretoriae demais órgãos do Exército, publicoo seguinte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISCAVALARIA — Coronel Álvaro

Tavares Cnrmos, do I Ex., por tersido classificado no Q, G. - I Ex.,e desligado do E. M. Ex.; tenente-coronel José Brasileiro de Alcântara,da Es. Eq. Ex., por ter regressadode Buenos Aires, a 2 jun.; Ia te-nente Roberto Machado de OliveiraMafra, da Esqd. Es. Rec. Mec, porter sido transferido para o Esqd. Es.Rec. Mec. e sc apresentar prontona Unidade.

ARTILHARIA — Coronel NewtonBarra, do Gpt. Oeste A. C. por tersido nomeado cmt. do Gpt. DesteA. C, transferido do Q. E. M. A.(Q. G. - I Ex.) para o Q. O., desll-gado do I Ex. e assumir o Cmdo.da A. C. - la R. M.; tenentes-coro-néis ícaro Garcia, do D. *". O., porhaver regressado da Europa, onde es-tava em missão de estudos: José .'.Ia-ria Romaguera, da D. G. E., porter regressado da Argentina ondefora como integrante da delegação doExército as comemorações do -esqui-centenário da Independência Argen-tina: Almir Veloso Sotero. do Mo-numento Nacional aos Mortos da2a. Guerra Mundial, por ter sido no-

o cel nrnf t;"!"1""0 Dlr- Mnrl« Nnc« d"* Mortos¦ proI- *e* aa "a. Guerra Mundial e assumir asfunções: majores Oscarino Salgado daSilva, do 3.o G. Can. 88 AAé.. porse encontrar no Rio cm goro de fé-rias e regressar a sua Unidade nopróximo dia 22: Ney Araujo de Oli-veira e Cruz. do D. P. O., por tér-mino dc missão na Acesita e con-tinuar adido ao D. P. O., aguardan-do designação: Ângelo Barata Filho,da Es. D. AAé., por ter sido pro-movido ao posto atual c ter -.idoclassificado na Es. D. AAé.: HeraldoSanford Barros, do S. O. R.-lo. porregressar a sua Unidade; Lvsias Bor-ges de Castro Neves, da D. P. Apor ter sido substituído na Comissão

_. „„,„,„ 11MIJ, "omeada pelo D. G. P. e entradoBenedito Peixoto. Clóvis Mendes dei2? ,e"as ««ativas •* 1S59: capitãoMorais Dilho. Awa.l tia» SSS!...' l*?* Cláudio de Souza Aragão. do

A convite do coronel SvlvestreTravassos, cmt. do 1~ Batalhão dePolicia do Exército, o cel. profrência M. Porto iniciou ontem, naseoc daquela unidade, um estágio demdu-HÍI

PÚbIlcas par- *» "•=••-««.

}?,,,«.•«' Jpara a --'-«alldade dá°warnlc?0 de sio Cristóvão, o refe-rido estagio prolongar-se-á por tô-5? ***? «emana, no horário das 9 ás10,30 hs, pelo que ficam convidadostodos os Interessados.

•t^U-JR-MENTOS DESPACHADOS¦ o ministro da Guerra indeferiuos requerimentos de Augusto Franci--co Ribeiro Osrecargino Martins de

Ho aa;ii«^*"-? JBrani°« °r*-«o Octací-i?.iAT,i*' ?edr° de Pal-«*. FlorianoFaria Corrêa. Polycarpo Cardoso dos<•--•-¦ Armando de Oliveira MaiaPeixoto. Clóvis Mendes dic,-,*t! ?llt}°'.Asrael Leão Pedroso.Covis Anarade de Magalhies Oo-r,-.: »1-re,d(!. dos Rtií Príncipe Ju-nior, Raul de Barros Lolola, Maria^r.l Ía,S '"' Edir Tel" dos Santos3Jcsé Rolrigues de Almeida, Rairmin:pí«ftí..C$2K,í10 **w«*0 « Antônioa£.».! ?"íriu 0t de Ademar Joséllll *x\. «^»0,lííc.a• ,A:varo Cardoso,*?} i* .J"1"1 TeUelra, Rubens Pe-««.^ Ií"-"«-«--o, Hélio Alvim deHeienda Chaves, Edgard Pereira, Sô-«?„BIiUtí' C.Utíad0 TelIea de Oli-ê*

•«Í,?0ri^1nle, •** Ro" ¦-"--•• José:a,k*-ta.t'a. Teixeira; Carlos Seibt DuUrVJlí G*raId0 <" Oliveira. 5\V,r?, --. r?nIc' °sc*r Ml,ria Borba,Alaor .Decker Medina, "Valter

doSS^fííhIUgiba -"P*- °V*rêaSSifi d£ AlD,lí0.<---1''e Silva. Antônio?ma,irrnDrf0•n^e,• 8ady Freitas. jSéAmaro dai Silva, Ary de Souza, AbidNehi«José Jugurta Alves, Jorge Mal-ÍSí"Manlev*"'",0" R°dr'íU« ««-t?ÍI: *£anteT- o despacho anterior-m.« H.Sr°fre- A1*rad">*"-. João Go-Sí t,?( "2V' Jandira AlT« t"e Frei-tas, Luiz silva; Mandou arquivar osde Manoel Mário dos Santos, Bocar-do Teixeira, Luiz Barbosa do Nasèí-mento, Ade] no de Almeidu. M.nAPeòro Francisco Alves.

* Me"°'IcNIFORME DO DIA

'— pa« «,m,

ghá 8, a secretaria do MinisléríTdl°ffi„í!r!S ° 50 uniforme.CIDADÃO CHAMADO - A DiretoriaGeral _e saúde do Exército ,_ÚclUpor nosso intermédio ,o compareci-

ri"0, d° ""ento" Sebastião D? vh-oà Junta Central dc Saúde, que seeune no Palácio da Guerra tfaralina de inspeção. ' p

bJ^^S.S13 «"--ADORES NO CLU-Trl M^fR ~ Sohcita-nos o dire-tor de cultura Artística do Clube Mi-litar avi-ar aos associados e eu as fa-míliaa que, pór motivo de «reimaior., a peça "Joaninha Busca*?*de Lute Iglézas, só. será levada _"c; na^próxima s»(felra. dia 10 deJunho O espetáculo será realizadono palco (3- andar da sede e teráinicio ás 20,45 horas. aCONI-EMNCIA NA ESCOLA DE

_ „ COMUNICAÇÕESRealizar-se-á na Escola de Comu-

dWS. (_'Ahudit°*-j° Marechal R^n-Mio \Íi „.Voras d0. pro-imo dia 10,•P-.« t. Ji"0?1- *Ernani Joí* "os San-LA-r. ' d'retir, d0 Plano Postal Tei-gra.os e o Plano Postal Tele-ráfirnnu Telecomunicações com Brai"AUÈNAÇAO DE MATERIAL M0T0(SUCATA)

corrente ano. _, piginaíwM . 8536.

REALIZAÇÃO DE CONCURSOO Sindicato dos Advogado-do Estado dH Guanabara alua?-

e^at?nreSP0sta d0 of^ 308100.enviado ao sr. Sette CâmaWque pedi providências parT apromoção de um concurso dead^tfdos ?f.Ministério Públi^

^"^no-.e.íaz alusão ao pa.nodo dos últimos 10 anos noclUL?™ í?ram

^.^adonsOSco"-cursos e que. em igual tempo e ir a Bio,Tribunal de Justiçl do Estalo BAIXAja promoveu três. ^sia(io,„ n „

R. Es. A., por ter sido transferidopara o 3.» R. A. Cav. 75 e seguirdestino: Antônio José de Mato- do4," G. Can. 90 AAó., por término deferias e regressar a sua Unidade: 1 otenente Edgard José Ribeiro de Quei-rpz do 2.o G. O. 155, em gozo de íc-aS«íefS!à-?SStare!l relativas a 1959.ENGENHARIA - l.os tenentes Tan-credo Bruno Porto, da 2a. Cia. Mom .por ter vindo ao Rio em gôio de dis-pensa de 8 dias a contar de 2 Jun.60; Carlos Augusto de Almeida Go-mes Vianna. da 14a. Cia. Com., porter vindo ao Rio em gozo de 8 «liasn«.r„iJ>en-£? "0,'se-vlçoi 2.-s tenentesOswaldo Marcello Júnior, do lo GptEng., por se encontrar nesta capitai•TÍT- °ll- dc fé/ia? Inie-adas em30-5-60; Risomar Josc Ribeiro de Me-delros, do l.o b. E. Cmb., por tersido indicado para cursar a Es. I

... no Curso de Equipamento Me-•a"!c" e Purificação D'.Água.SAÚDE — Médico — Capitão An-tomo Tunes de Moura, do H G VJ?" .Por,.1cr sido classificado no h!U. V. M.

ADMINISTRAÇÃO _ Capitão He-uo de Araujo Vieira, da Es. E. F.Ex.. por ter regressado de BuenosAires onde fora como integrante daEquipe Brasileira no IV CampeonatoSul-Americano de Esgrima: 1 o tenen-le Raul de Menezes, do D. G P 'oor ter enfado em mais 100 dias deu. 1. S.j 2.°s tenentes José BarbosaSobrinho, da 2a. D. R. _ 9a. C Rpor ter sido transferido do Btl. Mnt'para a 2a. D. R, da 9a. C. R. e se-guir destino: Hélio da Costa Leited«n^-, E-J°%.n-° 7« P°r término de180 dias de licença para t-atamentode saúde e ir a nova inspeção: LuizGonzaga do Amaral, da S. M Gpor término de 3 meses de L. e"relativa ao decênio de 1946 a 1956 eum período de férias relativas ao anode 1959.

INFANTARIA - Coronel AlexisAdalberto Ador, do Q. G. — 9a. RM., por té-mino de dispensa do ser-viço concedida pelo D. G. P e cs-tar pronto para seguir a destino; ma.jor Roberto Rébula, do 2» B I Bpor ter sido transferido da c'. O. SE. F. para o 2.» B. I, B.ENGENHARIA - Major Baiard RIbeiro Freire, da D. P. A., por tersido dispensado da chefia da la. Se.Çao e reassumir a da 4a. Subseçãoda la. Seção.INTENDÊNCIA - 1.» tenente CimasFontes Madeira, da 3a. Cia. Gdas.

por ter sido transferido da Es. S.Ex. pa-a a 3a. Cia. Gdas. eapresentar a nova Unidade.SAÚDE — Médico — DemetrioMércio Xavier Filho, H. G. p. A.

por ter cessado o motivo de sua adi'çao da D. G. S. E. e seguir destino;capitão João Ferreira da Silva, rinpor ter tido alta do H.

por se

ROTEIRO DOS HOSPITAISDAS PIONEIRAS SOCIAISEm prosseguimento ao seu

rti!ínP3ra™a de aFstência mé-dico-dentana, os hospitais Vo-ítüíS! -da- Pionei™s Sociaisatenderão a população pobre doKio de Janeiro, durante o perío-wdí- V ?2 de -unh0' • "ohorário de 13 as 18 horas, obe-dTec.e"do ao «guinte roteiro;Unidade 2 - Penha Circular -Rua Ounque (Raios-X às 4*sfeiras); Unidade 3 - EstradadoGando do Sena, entre as esco-í?™,^ -.'oneiras Sociais e daPDF (Raiso-X às 3*s íeiías);Unidade 4 •- Campo Granade --Estrada do Campinho, nas pro-ximidades da Cooperativa Agri-cola em írente ao n° 646 (Raios-X às 3*s feiras); Unidade 6 —Deodoro — Fundação da CasaPopular; Unida-de 7 — Botafogo— Túnel do Pasmado; Unidade8 — Leblon — Praia do Pinto(Raios-X às 4*s feiras),

a, c .ç. E. e tor' de retornar a

"suà""um.Oade.

Veterinária — l.o tenente Humber-to Monte Lima .Lourival, da 5a. Cia.Com., por estar em gozo de licençaespecial para casamento de 25-6-60ate 9-6-60 e seguir destino.ADMINISTRAÇÃO - 2.o tenenteHildebrando de Andrade Farias, daD. P. A., por ter .tido alta do H.C. E., com 180 dias de licença paratratamento de saúde, a contar de13-2-60.ESPECIALISTA - 2." tenente As-cendino Vieira de Albuquerque, doSv. Idt. Ex., por estar dispensado

por 8 dias a contar de 6 do correnteBrasília.

„ „ ^ DO H. C. E. _ Baixou aoH. t. E., no dia 18 maio 60, o l.oten. art. Raul Werner da Silva, do5.o R. o, 105, conforme comunicaçãodaquele nosocômio, em Of. no 3.974Sec, de 30 maio 60.MOVIMENTAÇÃO

Pelo Departamento Geral do Pes-soai — INFANTARIA — Por inte-lesse próprio — l.o Batalhão de Po-llcia do Exército, o 2,° tenente Joséde Lima Filho, do 3,o B. C. C. L.— Por necessidade do serviço —2.0 B. I. B., capitão Nelson Tinoco

de Guardas, os capitães Abner Cne-lho Conrado, A-fostinho Brito de Al-varenga, Mario Mercler Ascençãn,Juarez de Aguiar Ramos e MarioDlogo Tavares; l.°s tenentes José Fer-reira Martinelli, Ambréslo PauloAsalag, Wanderley Gomes de Moraes,Antônio Paulo Câmara, Noré TavaresBastos, José Maria Pamplona «dePaula Pessoa, Geraldo Aarão Gon-çavles de Lima, Pedro Paulo de Car-valho Ribeiro e Carlos Alberto Tel-xclra Costa; 2.° tenente Wllliam Fran-klln Doré. todos dos Batalhão >leGuardas Presidencial, que deixaramde seguir para Brasília: Batalhão deGuardas Presidencial, de acordo com

Decreto n.° 48.056, de 6 de abrilde 1060, os seguintes oficiais do 3a-talhão de Guardas: capitães AbnerCoelho Con-ado, Agostinho Brito dcAlvarenga, Ercy Borges de Campos,Jorge de- Souza.Bastos, Josjt AloysJoMarques de Oliveira, José Bezerra deArruda, Juarez de Aguiar Ramos, «ü-rio Dlogo Tavares, Mario Mercler As-edição ,c Norton Gjrafa Sereno: l.-stenentes Agripino Barcelos Guima-rães. Amarcy de Castro Araújo, Am-brósio Paulo A Salag, Amer Boi-fim Gomes. Antônio Júlio MonteiroFilho. Antônio Paula Câmara, Car-los Alberto Teixeira Castro, FabianoCoutinho Lins, Geraldo Aarão Gon-çalves de Lima, Haroldo Alfredo VI-lamil de Vargas, Hélio de Oliveira.Ienlo Marques Rocha, José Alves dcAbreu, José Gentil Resende de Quei-roz, José Maria Pamplona de PauloPessoa, José Ferreira Martinelli. Ni-derval da Rocha Lima. Noré TavaresCastos. Pedro Paulo de Carvalho R>beiro. Wander Ley Gomes de Moraes:2.°s tenentes Heraldo de Oliveira eWllliam Franklin Doré: 7.° Regimen-to dc Infantaria, o capitão João Evan-gelista de Assis Brasil, da Cia. Q. G.da 3a. D. I.; Cia. Q. G. da 3a. D. I..capitão Jorge Raul Maders, do 7.°R. I.

Sem ônus para a Fazenda Na--lonal — 10.» B. C., de ordem doexmo. senhor ministro, o capitão Car-los Wllliam Uchoa Coqueiro, do 1.°B. C. C. L.

Classificação — Por necessidade dnserviço — 1.° Batalhão dé Guardas,sendo, em conseqüência, incluído noQ. O. o capitão Luiz Gonzaga Rc-gino. adido à Cia. do Q. G. doI Exército.

Retificação de classificação — Pornecessidade do serviço — 1.° B. C.C. L.. de ordem do ministro, o ca-pitão Cícero Novo Fornari, adido aol.o B. C. C. L.. e não 12.o R. I..conforme publicou o Boi. Int. 117,de 20 dc maio de 60. desta Diretoria;Q. G. da 3a. R. M., capltã.o julxAugusto Sommer de Atambuja, e não13.o r. iM como publicou ò Boi. Int.de 4 de maio de 1960. dcsla D. P. A.,sendo, incluído no Q. S. P.

CAVALARIA — Nomeação — Pornecessidade do serviço — C. P. O. R.Salvador, de ordem do ministro, ccapitão Odllton Medrado Sobral Cas-telo Branco, sendo, fm conseqüênciatransferido do Q. O. (2.° B. C. C.)para o Q. S. G.

ARTILHARIA — Transferência -Por necessidade do serviço — Deacordo com o n.o ,1,3.1, da Portaria2.314, de 4 nov. 59-.— 2a. Bia. O.Cos. (Rlol o capitão Evaristo AntônioBrandão Siqueira, da la-10.» G, A.Cos. M.; la.-10.o G. A. Cos. M.(Macaé), o capitão Emilio Dantas daSilveira, da 2a. Bia. O. Cos.

Sem ônus para a Fazenda Na-cional — De ordem do ministro, 2.°G. A. 75 Cav. (Santlagol. 2.° tenenteNodier Cavalcanti, do 3.» G. Can."1 AAé.

Transferência sem efeito — Da 25aC. R. (Fortaleza) para o 4.o R. o.105 (Pouso Alegre), do caDitão Da-nilo Xavier Sampaio, publicada noBoi. Int. de 11 maio 60, da D. p. A.O referido oficial deverá indenizartodas as despesas porventura já efe-tuadas com a sua movimentação paraPouso Alegre.

Retificação de transferência — Pornecessidade do serviço — 4.o R. o.105, o capitão Guilherme de Araújo,do 3.o R. A. 75 Cav., adido ao 6.»G. A. Cos. M. »

Retificação de classificação — Pornecessidade do senriço — Es. S. A.,capitão Lourival de Oliveira e Souzae não O,0 G. Can. 75 A. R., comopublicou o Boi. Int. de 4 de maiode 60, desta D. P. A., sendo incluídono Q. S. G.

ADMINISTRAÇÃO — Transferência— ,Por necessidade do serviço — H.Gu. de Santa Maria, de ordem doministro, o l.o tenente Cláudio Pai-meira de Lemos, da D. M. M.

Classificação — Por necessidade doserviço — D. C. M. M., 2.» tenenteWaldemar Antônio da Silva, adido kAdm. do Est. Min. Mallet. '

ESPECIALISTAS — Classificação —Por necessidade do serviço — D. C.M. M., l.o ten. Cat. 81 — Moto, Wal-ter Francisco Santos, adido à Cia.Dp. Mat. Com.

Adição — No D. C. M. M., ondeservia, o 1.° ten. Cat. 81 —• Moto,Osvaldo Alves da Costa, durante o

0 SELO SÔBRE ESCRITURASdec onlralos de financiamento

Fnro & lltnlnar deferida peloJuiz dn 4* Vara da Fazenda P11-blica-. determinou o dlNtor daRccobedorln Federal do Estadod 1 Guanabara aos chefes dos se-ções Preparatória do Julgamen-to, Preparo da Arrecsdaçio, daFlscallzncilo c cgenclas da Pc-nha c Bnngu qu- se abstenbamdc praticar atos que visem à co-branca cfo solo sobre as cscrltu-ras, referentes a dois contratosde financiamento, medianteabertura do crédito fixo, nosquais figurem, como signatários.Ishlkawajma do Brasll EstaliliosS. A. e o Banco Nacional doDesenvolvimento Econômico.

SECRETARIA DO TRABALHODO ESTADO DO RIO -,EM NOVA SEDEA Secretaria do Trabalho e

Serviço Social do Estado do Riojá está funcionando cm sua no.va sede, à Rua Visconde do Uru-guai, 482, cm Niterói. Anterior-mente funcionava na alamedaSão Boaventura, no bairro doFonseca.

período da licença especial que lhefoi concedida, conforme fêz públicoo Boi. Int. n.o 89, de 13 de abril de60; desta Diretoria

INCLUSÃO — Incluo no estado efe-tivo desta D. P. A., a contar de 1."de junho de 60, o major Inf. DaltonPereira e o desieno chefe da 12aSubseção da 2a. Sec, ficando considerado não apresentado; incluo rioestado efetivo desta D. P. A., a cor.tar de .18 de maio 60, o major HélioPires de'Moraes e o designo chefeda la. Divisão do Gabinete, ficandoconsiderado não apresentado. -

EXCLUSÃO — Excluo do estadoefetivo desta D. P. A., a contar del.o jun. 60, o 2.° ten. adm. Elso Gue-des de Castro, que era consideradonão apresentado,

BAIXA AO H. C. E. - Com Oficio3.975 — Sec, de 30 maio 60. o co-ronel médico subdiretor técnico doH. C. E. participou a esta Diretoriaouei baixou àquele nosocômio no dia23 de maio de 60, transferido do H.Ge. de Curitiba, o capitão d" "nfan-taria Mario José Bastos Ccv 3, do20,o R ,I,« baixou ao H. C. E., nodia 20 de maio de 1960, o 2.» tenentede Artilharia — Albino Relniger Fer-reira, do 3.o R. A. 75 Cav., conformeparticipação daquele nosocômio, em

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ENSiB/OPASSOU A DENOMINAR-SE CAMPANHANACIONAL DE EDUCAÇÃO DOS CEGOS

II

O presidente da República uilnoiio ••guinte decreto, que tomou o n<41.233, cintado de 31 dt maio, alte-rando dlepoiltlros do decreto n*.,..44.33), de 1* de «gftsto de 1MB, dando nora denomlnaçáo A CampanhaNacional de Kducaçio e Reabllltaçiodoi Deficitários visuais, além de mo-dlflcar aua «itrutur» admlnlitratlra,possibilitando maior flicalluçáo cmelhor objetividade aoa propósitosque a Inspiram, ante o relatório deInquérito recentemente realizado,O texto do deoreto é o aegulnte:— "O Prealdente da República, uian-do da atrlbulçio que lhe confere oart. ST, item I, da Conatltulçio, Becreta:

Art. It — A Campanha Nacional deKducaçio e Reabllltaçáo dos Deflcl-tárloe visuais, Instituída pelo Deere-to n» 44 331, de l« de agosto de 1858passa a denomlnar-se Campanha Na-cional de Educaçio de Cegos(C.N.r.C.) e a aer diretamente au-bordlnada ao Ministério de Estado daKducaçio • Cultura.

Art. 3« — O art. J« « respectivo pa-ràgrafo do aludido Decreto passama ter a seguinte redaçiio:Art. 3» — A CN.K.C. seri levada aefeito por uma < Comlsslo de trêsmembro», constituída • designada

ptlo ministro de Estado da Kducaçiot Cultura, t que funcionará no aeifgabinete • tob a tua presidência.Parágrafo único — o prealdenteda Comlsslo referida neste artigodesignará um de aeus membros paraexercer aa funçdes de Diretor Exe-cutuo que o substituirá na. tuasIslias t not scu» impedimento*.

Art. 3» — O art. «o do mencionadoÇecreto pana a ter a aegulnte re-daçlo: ,

Art. t* — Para o custeio das atlvl-dades da CN.K.C, haverá um fundotspecial dt natureza bancária, depo

Boletim di CNEGCUBSOS CKNEGISTAS — Realizou-te, ontem, a aegunda aula dos cur-to* gratuitos de Português (nov* no--Mcnetatura), Inglês e Tãqülgrafla.irstítuldos pela Coordenadoria daCNKO, no Kstado da Guanabara. Aslnscrlçei «stlo encerrada*. Para me-...ore* Informações o* interessadoscererio obt(-laa no* *etore* distri*tais. . ¦PÁSCOA PAHA OS ALUNOS DEIRAJA — Hoje. ás s horas, na IgrejaN. S. da Apresentação, em Irajá, se-ri realizada a Páscoa dos alunos doGinásio d* Irajá por iniclativ» doGrêmio Prof, Cario* Affonso dosEautos.

iltado, em conta especial, no Bancodo liraill 8.A.. a ser movimentadapelo Diretor Executivo, e constituídode:

Art, 4» —'Km eóniiqUinola dó'dis-posto no art. 30 deite decreto, llcaextinta a comlesáo prevista no refe-rido art. 5% com a sua redaçáo prl-mltlva.

Art. S» — No citado Decreto n°44.33S, onde *e lê "Cam-panha Nado-nal de Educaçio , Reabilitado dosDeflclUrlos Visuais" ou (O.N.E.n.D.V."leia-aa "Campanha Nacional de Edu-caçio do* Oetoa" ou "C.N.K.C.", rei-pectivamente.Art. «o __. j*te decreto entrará emvigor na data de aua publicacio. fl-cando revogada» as disposições eracontrário.Brasllla, em 31 de maio de 1W0;13»" da Independência e IV da He-púbica, a) Juscelino Kubltschek;Clóvis Salgado". (Publicado no "Diá-

rit Oficial" da República, do dia 31de maio do ano corrente).

Roteiro UniversitárioFLASIIES ,11.11 mulherei", O espetáculo terá a

li_.nn direção geral de Augusto Alvei dosDando prosseguimento »n "Oon.urio |'**Hpi e terá como diretor de cena

A Mais Bela Eitudante do Rui Barbo- w',l,re '*"n»n Talharea com a cola-l*t"t o GERB, sábado último reallioutboraçío kpeclal de 1'rederlco Sallna segunda apuração do certame, que '" ÀntOnlu Salies. O elrnrn teia o

Noticiário do Sindicatodos Professores

veio demonstrar pelo equilíbrio dasvotações, como «ita promoção estáfadada, a superar todas aa anterlorc».Com gVande número de -alunos e coma predença do prealdente do GrêmioWelllngton Teixeira de Araújo, dodiretor social Gilmar Parreira ds 8il-va, a senhorlta Zuleika Maria Ma-chsdo assumiu -j liderança do Con-curao com 1530 votos, aegulndo-tenesta ordem «, outras candldtlas.Laurlnda dos Santo* (1390) — AnaMaria Bráx (1398) — Maria GllmaCruz (MS) _ Heloísa Vllar (7M) —Vera Lucla («301.

INIMIGO DAS MULHERESNo próximo dia 11 o grupo teatral

d« Taculdade Nacional de Odonlolo-gia, levará i cen» a peça em dois

ato» d« oawuido Rosas, "o Inimigo

Devolução de históricos escoiaresa estabelecimentos de ensino secundário

VISITAS — Esteve «m visita á se-de da CNEG. Rua Silvio Romero 25,Lapa, o dr. Raimundo Gadelha Fon-te.., diretor do Ginásio CampinaGrande, Paraíba, a fim de solicitailntegraçio .dêste ginásio i CNEG.Animado com o movimento cenegis-ta lançará a OperaçAo Ensino Mé-dio Gratuito, nesta importante ct-dade serrana.

INSTALAÇÃO DE MAIS UM... —Com a presença do dr. Jorge Loret-tt. presidente da CNEG, no Estado doRio, na cidade de Comendador Ve-r.incio, tol, instalado o Ginásio Ni-eolsu Eaatos Pilho com grandes fes-tividade* comemorativas.

OPERAÇÃO ENSINO MÉDIO GRA-TUITO — Cada carioca ou qualquereldadlo ««ti convidado a instalarem aeu bairro ou Município um gi-Biaio gratuito, basta solicitar infor-tnaçóes, na nossa sede, rua SilvioRomero 35, Lapa, Estado da Guana-bara.

A CNEG no Estado do RioO governador do Estado do Riocontinuai em. «en-decisivo í apoio iCampanha Nacional de Edueandirios

Gratuito*. Aasim é que dezena* deprédio» foram cedidos e adaptados pe-dagógicamente para o funcionamentode ginásios cenegistas, naquele Es-tado.

Recentemente, o governo federalf.z doação i CNEG de três prédios,localizados ém Vassouras, Duaa Bar-Ias e Itacoara, autorizando a Secre-tüia ic ViaçSo e- Obra» Públicas apreceder reformas necessárias aortrntíhnento das normas pedagógi-CKS. ->A

No exercício do ar. Roberto Silvei-rs, a* veabas concedidas á CNEG fo-ram quadruplicadas, ou seja, pas-taram.de quatro a quatorze mi.hóes,tm 1900 Ji tendo lido autorizado opagamento da primeira cota de doismilhóes de cruzeiros. Dentro de pou-cos dias, seri efetuado o pagamentode eei» milhóes de cruzeiros, o querepresenta substancial ajuda nasgrandes despesas decorrentes damanutenção ,de 82 educandários, com184 séries e 222 turmas.

Fiscalização da_Vida Escolar, «státrabalhando na conferência e de-volução dos históricos escolaresdo ensino secundário (fichas ecertificados) de estudantes matrl-culados este ano nas escolas su-penores. técnicas de comércio,técnicas e de educação llsica.rais documentos sio a segundavia daqueles certiiicados e fichas,remetidas pelos referidos estabe-«mentos, por íôrça da Lei n° ...1.295/50, os quais, declarados re-Rulares, serão oportunamente_ualados_aos diplomas, cujo re-gistro se íará em prazo mais re-duzido.

A documentação em tela, da.,escolas localizadas no Estado daGuanabi.ra, deve ser enviada, atétrinta dias após a matriculai à Di-retoria do Ensino, Secundário 159andar, sala 1.511. do NEC. A Di-retoria do Ensino Secundário di-

seguinte: Dra, I;.\l>lbe—Nllcea Alvf»de Oliveira, Edlth l.-ila M.uliia ll.uii-d«n, Trlburllna—Alzira Garcia Terei-ra, Valquiria-Ester de Oliveira. Ho.r.orln—Cid Filguelra». Lulu-GII Brásde San» Helena Ribeiro. Genéslo—Gaióio. 9 peça ieri exibida no tea-tro de arena du Faculdade Nacionalde Odontologia á Av. Paaleur Ai 20horas,

O EDUCADORA data centenária do prof. Joa-

qjim Abílio Borgei. que nasceut de Junho de l«*i, despertou rm•eus antigos discípulos e admirado-rei um Juslo sentimento de gratldloe «mlzade. rol realmente um exem-plar dessa personalidade que cads diaiiVjIj se distancia do modelo ideal,o que éle representou: O Educador.Kr., filho do Ha:Ao dr Macaiibai, quecriou nn Bahls, um «tabelecimentode ensino que fez época em todoBrasil e serviu ao escritor Raul Tom-pél» para a elaboração do »eu ro-ina.-.ce Atheneu. Abülo filho, comAblilo pai iBarSo de Macaúbasl,'me-rreem realmente 0 reconhecimentoda posteridade, Ambos foram para'

ruças rio Tórax da rollcllnlca Geraldo nio ri» Janeiro", Av, Nilo Peça-nha — .18, po a., obedecendo io tu-tema dt duas aulaa por cila, át 20 n,80 m, e át 21 hs, o 30 nu.**- * seguinte a aua programaçio.Hoje — Diagnóstico radlológloo —anatomia radlológlca du tórax nnr-mal, Prof, Edmundo Blundl. — na-dloscnpl» clinica, -- Dr. limar Cha-ves ria Silva.,

• t — Ktapas do diagnóstico radio-lógico, Formaçio dat imagem radio-lógicas. - Dr. Edmundo Blundl.t>« - nadlologl» clinica do eique-letn do tórax - Dr. Emllln Amorimsegmentai bronco-pulmonarei. Pato-logia tegmentar do pulmlo. — Dr.Edmundo lllumll.10 8 - Radiologia clinica do dia-

, fragma e dai pleura». — Prof, Aloy-slo de Paula. — Problemii dlagnôs.ticos em Patologia branco-pulmonare trricia. Radiologia clinica. Dlag-nóstl.?o diferencial. — Dr. E. Blundl.11.6 - Radiologia clinica dn cora-çao e dos grandra vasos. — Prof. A.Carvalho Azevedo. — Elementos fun-dementais da Intrrpretaçio radloló-glea do tórax Infantil — Dr. Edmun-do Blundl.

13 6 — Radiologia clinica dai ca-vernas tuberculosa» — origem evolu-çfio, iur»o — Dr. Edmundo Blundl.— Radiologia da terapêutica clrúrgt-ca da Tuberculose Pulmonar. Tora-coplastlss. cavernotomlai, reiieccóese desrorlicaçóes. — Dr. Eudoro Ro-cha Jr,

14'S — Radiologia clinica da Tu-digmas de educadores e deveriam itr,berculo_e Hemtlogênlca e dat possibilidade» evolutivas do surto hemazeram a aludida remessa, que o'Imitados,façam com urgência, cm benoíi-1 conferência do g.e.p.i.cio próprio e no de seus.alunos. O Sob ° titulo acima o coordenadorapelo se extende aos estabeleci- do grupo de estudos dc produtlvldt-mentos que não remeteram a do-|de Industrial igepd d.i Escola Flu-cumentação também em 1959. OsI mlneswo de Engenharia, prof. p. par-interessados cm informações com- *•'•¦ realltará um palestra no audl-plementares deverão dirigir-se ao|torl° do clubt de Engenharia, hoje,endereço acima, onde técnicos es-1 ** 1B horas, o conferencista t pro-peclallzados darão solução aos ,c"or de Eat»ti»tioo da* Escolas N»-problemas surgidos e cooperação clo:'"1 ex-Flumlne.ua de Engenharia,para a solução pronta dc quais- iená0 ,rK"'do *m França curso* dequer dúvidas.

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Serviço Social

»_ÍÍ?JICIAS DO DA- "ALBERTOPORTO DA SILVEIRA" — ENCERRA-MENTO DAS AULAS - Conformeresolvlldo em Assembléia Geral doDirttório em 27 último ae encerra-rio na próxim-a quarta-feira, 8 deJunho, tendo por final o Circulo deEstudos*DP-r.P,VA?JPA,RCIA's - A» ProvarPare laia .erio inicio no próximo diai*;. .'"'o"1-1»"^0» que o horário aerápublicado logo que a Secretaria oforneça.

REPRESENTANTES DE TURM.*-— Poram eleito* no dia 30 de maioos Representantes de Turma para op.viodo ÍC-St, qual eeja: Primeiroano, Maria Helena Marques Campis-ta e Manuel da Silva Lobato, segun-tm ano, Saula Moraes e Sônia No-vaer e do Terceiro ano, Rosaria Reis.ii c?"3,b° e Irene Moreira. Nossas.elicitaçóes aos representantes elei-tos e aos colega* em geral pelo brl-iluntismo da escolha.SEMINÁRIO _ Na próxima quar-seminário deste semestre, no qualm??.."»",' tfabalh0» o» colegaa Ana-tnildes Moreira Dimerlo. Marilda Ma-ry Gama e Consuelo Trancisca Al-«* Teixeira. A noite durante o

Maria da Silva França e Olga Mou-lio Costa terio oportunidade deapresentar teu» trabalhos. Na2?«.rt_"í*ilr?._ vr6xl^* P^aía leramseus trabalhos Nilda Barreto sóbretrabalho sóbre o SAM muito apre-ciaoo por nossa diretora e à noite110 ttreulo de Estudos o colega Ser-x^..Müh' .e6bre a Fu"<i-.ào R.Mattos Duarte. '¦

1'ORMANDOS - O DAAPS avisa quecedeu i Comissão de Formatura daturma de 1960 um tópico desta co-mna; portanto aqui eítaráo todo do-m:ugo noticias com referência àme«ma. s

Alunos da "Mem de Sá1'foram ao Museu do Índio

HOMENAGEM A OPROF.BARRETO

especialização tôbre Controle da Qua,i:c'.tc'f

^>S^&V.&:.;ív^#.^^i<;CALMON

Em reunilo do l'onsell\o Departu-mental, realizada no dia 18 de maln.conipiireceu a pintora Cinyra Nii-vae», presidente da Sociedade Bm-siltira de Belas Artes, a fim de, an-tes de iniciada a «essSo, presenteo diretor e os membros do Conselh i(azer a entrega do titulo de SócioBenemérito, daquela entidade, aoprof. Calmon Barreto.

A presidente da Sociedade Brasi-leira de Belas Arte.« desejou pres-tar essa. homenagem perante o Coi> •selho Departamental da Escala Nucional de Belas Artes, para darmaior ênfase ao gesto com que aagremiação dos artistas plásticosdignifica o «eu respeito e agradeci-mento àquele ilustre professor.CONCURSO PARA PROVIMENTOCONCURSO PARA PROVIMENTO!

MODELO VIVO IFo! concluído no j-ábad,. próximopassado o Concurso para provi-;mento da Cadeira de Deseulio dc!

Moifrlo Viüo da Escola Nacional deBela.» Artes da Universidade doBrasil, em que se encontrava ins-crito o professor JordSo Eduardo deOliveira Nunes, aprovado por uni-nliv.idade da Comisíio Julgadora,integrada pelo* profes.«ôres AKredoG*lvão, Carlos dei Negro. ManoelSantiago, Rui Alve* Campello e JoãoJosé Rescala.

Seminário de História da Arlc --Realizou-se ontem, na Escola Nacio-nal de Belas Artes, a palestra óaprofessora Josina de Godoy, tôbre"Vlcgem pela Arte de Diver.«os Pai-ses", promovida pelo- Seminário aePesquisas de História ,la Arte daENBA. sob a alta orientação doprofessor Mario Barata.

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togênlco. — Dr, Edmundo Blundl.1S'8 -- Radiologia clinica das pneu-monltj, bronco-pneumonlat e pneumonlas e vlrut. — Dr. Mozart Tavares de Lima. — de Sio Paulo. — Radlologla clinica da pneumonia estafllocóclca — Dr. Mozart Tavares deLima.16 6 — RadJo.ogla clinica da pneu-nioníle crôn.-a, ílbrose pulmonar,abcesio do pulmão, bronquestajlas csarroidose. — Dr. Edmundo Blundl.— Radiologia clinica dos tumores domedlaslino. — Prof. Jesse Teixeira.17 — Radiologia clinica da bron

quite crônica c enfi_.en.a- crônico.—Dr. Edmundo Blundl. — Radiologiaclinica da Hlstoplasmose, Blastoml- d.a 2'

Reeebtmoi dn Partido SoclallilaBmlltlro menttgtni d* congratula-com pel* ptiitgem dn 2fl> «nlveriá-rio dr nou» funduçio, Agiadecemos»oi dlrlgrntet daqueW «gremlaçUo yu c..i teu programa de »plic»i;aol«lavras de elogio á aluai diretoria •¦ ¦

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Alice Tlblrlça — Dl* 1 de Junho,quarta feira. Ai 20 horas, no auditório<r.i ABI, terá prrttada homenagem àmemória de Alice Tlblrlça, grandebttalhodora pela nona emancipaçãoeconômica. Convidamos todos ot co-legai para éue ato público,Telegmm-aa — Foram enviadasmensagem aos embalxadoret da Ar-geniii,., e Chile, A primeira fellcltan-do prla paisagem do sesqulcentenárloe a última de condolência» pelo» lu-tuoso» acontecimentos ali ocorridos.

Seguro de Vida em Grupo — Pede-se o comparecimento urgente à noi-m secretaria: Clrcéa Tavares deAraújo, Luiz de Almeida Lima, Ste-phen Wllllam Varder, Joaquim Rodri-gues Barbeltas, Odern Ribamar Tel-xelra e. Nilo Sous-a e Silva,

O não comparecimento acarretaráo cancelamento do referido seguro.

Noticia* do D. "B»rros Terra": —Baile dos Calouro* — Dl* 10 de Ju-nho .sexta-feira, terá realizado oBaile dos Calouro» nos ealóes do'Canto do Rio F.C, com a orquestrade Waldemar SplUman, às 23 hora».Convites e mesas à venda,

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Fisiologia às 9 horas; diacose e outras mlcoícs nulmonares. —'30 — Anatomia às 16 horasProf. Alo.vslo de Paula. I Estágio de Parasitologla: Dias 14 eAos inscritos com 2|3 de freqüên- 15 no Instituto Anatômico às 16 ho-

VeterináriaRural

NOTICIAS DO D.A

Universidade

NOVO REDATOR — O Progra-ma Universitário da Rádio Minis-terio da Educacào e Cultura, quetrata de assuntos relativos aosmeios universitários, nio só refe-rentes ao currículo, como tambémsobre aspectos culturais, tem ago-ra um novo redator, Nelson PaesBarreto, que foi vice-presidente doCAEL da Pontifícia UniversidadeCatólica e que cursa, atualmente, oquarto ano da Faculdade de Dl-relto da PUC. Juntamente comJoio Paulo Gomes, organiza a apre-senta o programa, que êste ano so-frerá lnovaçdes. Os redatores doprograma esperam levar ao micro-fone da Rádio do MEC, diversaspersonalidades do mundo univcrsl-tário. cultural, artístico e políticodo Estado da Guanabara. Na fotovemos o Jovem produtor.Noticiário da PUC

cia das aulas, será fornc-ldo certificado pela PUCD.C.E.

ras. Matéria: Assunto de nula prática. Lembramot, principalmente aol.o e 2." ano, que o Instituto Ana-

linASU.IA, — Pela primeira vez, | Econômico do Espirito Santo, dlrl-dr «ilio por rapeclallMaa de nomeada

ilnlaçôct orçnmentáriai da mela cumo os trs. Jacy Magalhães o Ma-trinta no Âmbito suportar, a Coinli-' noel Orlando Ferreira, tt contandotão Suprivimrn do Plano dot lni.ii- emu o Inlcgrnl apoio dot liulus-tuto*, i-osiiPl, dn Ministério ria trlals liderados pelo sr. AmórlcoKdiicnçAn e Cultura, colocou a lio- Bualz r do governo do ti. Carlosvel Universidade do Espirito Santo| Llndemberg, podem ser conalileradotem «ua lista oficial para obter re-j como at dum providência* de maiorcurtos financeiros ligados à modernlzaçãn rie Jaboralôrlot e gabinetesde disciplinas básicas, tste assuntofoi alvo de uni convênio flrmtdonetla Capital, pelo minlitro da Edu-cação, representando o governo fe-deral. e o prof, Dldo Fontes de Fa-ria Brito, pela Universidade do F,i-pirilo Santo. Ot ttnno* do acordoprevêem o lançamento de quatro lm- Ihariorei. (A.N.)portantes ponlot pura dar novo»rumos ao ensino que te liga aoscampos cientifico e tecnológico,assim sintetizados: 1) criação do re-glirr. de tempo Integral para as rá-teilra» considerada» básicas not cur-tos científicos que estiverem fun-clonamlo nas escolas ria Unlverslda-de, destacando-se dentre elas a Fi-sica, a Química, a Biologia e a Ma-temática; 2) instituição do sistemada freqüência obrigatória para oa inS|aIn,6cs da Escola Superloralunos em todos os planot didáticos,do ordem teórica ou prática; 3) or-ganização de cursos especial* ou es-tág-os, que ofereçam, aos proflsslo-nalt diplomai!»» nas disciplinas cien-tlflcas. oportunidade* variadas depós-graduaçAo; ' 4) aqulilçío rieunin série de equipamenlos tccnológicos moderno* pnra estudo da» matérlaa acima enumeradas e crlaçáo

profundidade que eila unidade fe-derr.tlva receba em 1080, Ambasdaria um enoime Impulso na* ati-vldadrt educacionais e econômicas,om varando ot Interessados em dlalmelhorei para uma reuniSo de ct-forços, com o aproveitamento detoda a energia criadora dos lideresrias clasies produtoras e dot traba-

AgronomiaVIAGEM A VIÇOSA

Esléve em Viçosa, o 2» ano da E.N.A. No percurso a turma vitltoua EttaçAo Experimental de ÁguaLimpa, Minas Gerait. Nesta foram,ot segundo anlstas multo bem rece-bldos pelo diretor substituto enge-iihelro-agrônomo dr. JoAo, e ¦ leva-varam as melhores Impressões ds

| mesma. Em Viçosa, percorreram a»¦ - - deAgricultura da Universidade de Ml-nas Gerais e Escola Superior deCiências Domésticas, as qugl» multoadmiraram, ressaltando o ambientade desenvolvimento e progresso quaali encontraram, Por intermédiodestas notas, enviam os mall alnce*ros agradecimentos «o* colega* daEscola Superior de Agricultura, alu-nas da Escola Superior de Ciên-

... ,,,. .,,,. , i cias Domésticas e em especial noi„„ a * "_rmal de,P"11'""'5 colega Fernando Roeha, preíidenlecientificas, de modo a atrair os mo- Diretório Acadêmico "Arthur Ber-

ços para a* carreira» desta natureza.Alí-m do ministro e do prof. Faria

Brlir., estiveram presentes ao alo oprof. Oliveira Júnior, presidente riaCOSltPI e organizador do plano as-elslenclal às Universidades brasilei-ras. lejam federais ou particulares,e o chefe do gabinete ministerial,prof. Ferreira da Costa. Esta me-dlda.-dlssc o-prof. Oliveira Júnior,vem coincidir com uma fase Inte-ressanle para o Espirito Santoquando os lideres rie sua.» classesprodutoras pelejam para obter vu-mos novos em matéria de desenvol-vimento .econômico. Podemos des-Iscar, disse o cientista patrício, que

10huras; dia 10 — Doenças Tropicaisás 10 horas: dia 23 — Clinica Cirúr-gica às 11 horas; dia 28 — Dermalo-tafin às fl horas; dia 30 — Tcrapéu-

Vitimas do Chile — Em solidarle-dades às vitimas da catástrofe queinfelicitou a grande ntçSo Irmü. oD.C.E. lançou uma campanha relám-pago, paia angariar donativos a se-ren. enviados ao Chile em nome dosuniversitários católicos.

Excursão da Neve — Continuam i tica Ae 15 horasabertas as inscrições para a maravi-l AVISO — Os alunos devem com-lhosa excursão, durante as férias de parecer ao Ambulatório de Derina-,JnUèr,aB^^ClJílVeC*0? aS í^' P«« V««m o número dc pre-BWR7W5 m^Smmmmt\Jt«í .-„0«° <•.

K"Vda pelo Dr' .Teffcrson Soares. Secre- ?'* 2*s, 2 horM ~ Tlslologla: diatário Executivo da PUC. e exma. ' "s ]s horiu — Neurologia; dia 10sra. Informações pelos telefones — ás " horas — Oftalmologia: dia. 114T-9385 iD.C.E.. pela manhã e à tar- As 13 1,oras — Psiquiatria; dia 14 ásde). 47-9385 (falar com Pedro Fcrrel-18 horas — Ginecologia; dia 17 As 14ra de Castro, à noite e 26-6252 ifalarj horas — Ortopedia; dia 20 ás 8 ho•:om Ronald dc Carvalho Botelho, á'noite).

tôinlco está aberto todas as noites'o ltnçameiilo do plano da COSUPIpara os que queiram estudar. e a realizaçjo do Seminário Sócio-4.» i.no — Hoiárlo das provas —Dia 15 — Clinica Médica às 8

INSTITUTO DE FÍSICA

O Brasil na era atômica — Merececuidadosa visita dos interessados e dopúblico em geral o "stand" com queapresenta o Instituto de Física daPUC. na grande exposiçSo do Largoda Carioca, esquina de República doChile.

Ali, sáo apresentados os trabalhosdêste Instituto, sobretudo nõ campoda radln-,atividade, através pesquisasrealizadas nas áreas do Brasil natu-ralmentc contaminadas e naquelascontaminadas pelas Irradiações dascxplosSes atômicas. Estas pesquisas,consideradas da maior relevância, pe-lo organismos oficiais internacionais,acabam de merecer encômios espe-ciais no último relatório da "Agên-cia Internacional de Energia Atômi

licas de Arlropodes; alunos de 51 aro nulas práticas de Trematódeos;As 16 borre: aula teórica — Alunosde 61 a 73 aulas práticas de Prnto-zoános: dia 8: dc Junho — Aula teó-rica As 16 horas (revlsio): alunosdo 41 a 50 aulas nráticas de Artro-podes; alunos dc 61 a 73 aulas prá-tica.» rie Trematódeo»; alunos livresdo aula» práticas de Protozoârios;dia 10 de Junho — Aula teórica As16 horas (revIsAo): alunos de 51a 60 aulas práticas de Artrópodes;livres de aulas práticas de Tremató-deos; livres dc nulas práticas de Pro-

ras - Obstetrícia; dia 21 às 8 horas] ,„,"," „,s 16„llor,*" <revü.ío>. Alu-Clinca MedicaPediatria

dia 29 As 8 horas no.-, de 61 a 73 aulas práticas de Ar-trópodes: alunos de livres aula prá-AVISO - Estágio de Tisiologia |

,J„-,dfnPl!T'"ati'dT: ."T? rte livr"

(Turma do prof. Aluizio dc Paula) 'aU,n prátlca de Protozoârios.

INSTITUTO DE APERFEICO ..'ca'' * foram realizados a pedidos da"*-" --1 " "Comissão Cientifica sôbrc RadiaçõesAtômicas" da O.N.U..

Pro-segumdo na série ri., excurtoes culturais, especialmente orga-nlzarla para os seus alunos, a pro-fessôra Maria dc Jesus Aranha Cie-mente, da E.cola "Mem de Sá" (RiuComprido) levou unia turma da 4aserie, em visita As dependências djMuseu do Índio, no Maracanã.A excursão aderiram a ' diretorada Escola, profc.sôra Carmen VIU-

no Gliosci, e a professora MariliaVoronof revolucionou a Medicina, Smith Ferreira Netto que «e íézdemonstrando a possibilidade da res- acompanhar de seus alino» "ria

._,tauraçâo das energias perdidas e do' série, totalizando 45 Jovensvigor itxual. Chamamos pois a aten- Pelo bom.ê.itc de oue «é rçáo da classe médica para a fórmula vestido e«asdo TONOKLEN (comprimidos!, destl- quintas-feiras

MENTO MÉDICO — O Curso dcAperfeiçoamento organizado por és-te Instituto sóbre -Radllogla Clinica

e sob a direção do Prof.Edmundo Blundi, tão logo noticia-do, alcançou tão grande repercussão,que Já se encontram esgotadas asinscrições.

Este curso começará a ser minis-

dia 9 de junho As 10 hora», no Dis-pengário "Mazzini Bueno".

Assembléia pró "encampação doHospital Municipal Antônio Pedro":— Esta assembléia será de suma ini-por;ái.cia para que seja o HMAP oHospital das Clinicas. Esta aspiraçãoé de interesse para a formação rieum Médico e a oportunidade que scnos apresenta c única e inadiável.Tomem ciência dêste íato e cerlifi-quem-se que não podemos perder,em hipótese nenhuma, éste momentoe obtermos um nosso velho sonho dc34 anos passados. Assembléia mons-tro: /segunda-feira, dia 6 de maio.

às 16 horas na sede da Faculdade.2." ano — Aulas de Parasitologla: |Dia 6 — Alunos de 31 a 40 aulas pra-

O Instituto Instalou em seu "stand"um reator simulado e um modelo decontador eletrônico e mantém ummonitor permanente capaz de fome-cer as explicações e realizar as de-monstrações ilustrativas, para melhoresclarecimento do público sóbre ês

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em re-programações, àsdireção da Escola,co;u combinação com a professoraMar,.- de Jesus Aranha Clemente(também dire.or-social rio Centrodos Excursionistas), espera visitaremn'teus alunos, outros museus da(Cidade, o Observatório Nacional ea Floresta da TIJuca.

Os escolares tém apreciado as li-çoes que lhes são ministradas "aovivo', pelas professoras, obtendogranae aproveitamento nas aulas.No Museu do Índio, quem mais pa-íeceu interessar.se - não obstantesua pouca idade — fazendl pergun-tas e querendo saber tudo, íoi amenina Maria José, de 6 anos lilhada professora Marilia Smith Fer-reira Netto...

trado. diariamente, a partir dc 6 doltes problemas, tão "candentes

no mocorrente, no "Departamento de Do-] mento.

Mestres norte-americanosvisitarão êste mês o Brasil

Um grupo de professores norte-,cio Centro de Treinamento do Ma-americanos, integrantes da "Com- gistério Primário Rural, conhe-panhia Education Association", cendo em minúcias o funciona-

A FRENTE CATÓLICAPtó-Libertação de PortugalSolidária com o cardeal Cerejeira na luta dos

)os portugueses contra Sala/arbispeA Frente "Católica Pró-Liber-

tação • dé Portugal, constituídapor católicos brasileiros e por-tuguêSes .residentes no Brasil,distribuiu, ontem, profusamen-te, por ocasião da visita docardeal Cerejeira à Federaçãodas Associaçõe- Portuguesas,impressos com a seguinte men-sagem;

"A sua eminência ò cardealpatriarca de Lisboa, dom Ma-nuel_ Gonçalves Cerejeira, porocasião da sua visita ao Brasilpara assistir à inauguração deBrasília, em 21 de abril de1960.

Saudámos v. eminência revê-rendíssima e congratulamo-nospela atitude ultimamente assu-mida pelo mais alto Dignitárioda Igreja Portuguesa contra aSrepotência

do sr. dr.. Antônioe Oliveira Salazar.Esperamos que v. eminência

reverendlssima, por palavras eobras, não descure, um momen7tó que seja, os interesses nacio-nais que nesta hora se identifl-cam com os anseios do escravi-zado povo português em ver ter-minada a tirania que há trintaé três anos o oprime.

N« alvorada da nacionalidade

portuguesa, como era todos osmomentos cruciais da sua glo-riosa e grandiosa história, sem-pre encontramos o apoio daigreja portuguesa. Voltamos asenti-lo agora. Voltaremos a.senti-lo ainda mais íorte. Assimo esperamos.

Dêste imenso e democráticopais que ora visita poderá v.eminência reverendlssima levarpara Portugal um grande ensi-namento: para uma nação seagigantar e prosperar náo pre-cisa sentir a caótica íôrça dumaditadura.

E aciescentamos um últimopedido a v. eminência reveren-dlssima: emçenhar todo o pres-tlgio que ainda possa possuirjunto ao dr. Antônio de Olivei-ra Salazar, implorando-lhe quepermita o retorno irpediato domártir dom Antônio mui amadoe estimado bispo do Porto, à suadiocese, fazendo, assim, prevale-cer a verdade e a justiça sobreas trevas que o ódio e a vin-gança satânica do tão piedo-so- primeiro-ministro pretendemlançar sóbre a igreja' — FrenteCatólica Pró-Ltbertação de Por-tugal." (Transcrito da "LutaDemocrática" de 27-4-1960.

GUILHERMEHERMSDORFF": — VISITA DO MI-'do TóraxNISTROS DA AGRICULTURA DE'CUBA — Em visita de cortesia, ejtè-vi dia 3 pp. na ünveriidade Rural,o Cdte Pedro Miret Prieto, dignls-simo ministro da Agricultura deCuba. Acompanhado do Heitor dr.Aurélio Rocha, pôde o ilustre ho- correntemem público, ter uma idéia <_o que éa Univer.idade Rural. Ao exmo.ministro Pedro Miret, o DAGH ofe-ret-eu uma ílâmula da ENV que cer-tsmente eervirá para eitreitar cadaves mais as no.sas relações. .

SOLID.«RIEDADE AOÇ ECONOMIS-TAS — No momento em que os estu-du-.ites de Economia de todo o Bra-sil, iniciam a luta contra todos osque atentam contra os direitos dosfuturos profissionais dc Economia, oHirmsdorff t!« ^nm.wnf^."ih^t v*s.*lMíio nosso pais na segundájmèíitõ do" Parque."Primário" Com-&&trMiwW.%^^ ccT»te mVom °,S.!mentar e ?• emiss,?ra d0 si,r-e-surdo que se pretende, «qulparándo obJctlvo ,d<" conhecer as tecnicasWA, que ali realiza tambémeconomistas de carreira com práti-: empregadas em escolas primarias 'uma experiência pioneira no Bra-cos, visando interesses de segundos, ei secundárias. A iniciativa do i sil em matéria de educação dasum golpe violento no ideal da ju- convite partiu da Campanha Na-1 massas campesimas através doventude, que vê-se assim preterida.,cional de Erradicação do Anal-!rádio. No Bio. os visitantes se de-dós5 N^podemô?°* ™t_nd«

'um.K.^tismo. do Departamento Na- baterão por cinco dias, tomandoSdldíVwSfi comova «T™.'1 dG

^F^ão drigida pelo parte em um seminário especialmás certera de que o governo com Pr .f,e.5.sor,Joao Roberto Moreira.(denominado "O que os proíessô-.eu alto espirito de discernimento.IA idéia de se possibilitar a vln- res norte-americanos devem co-saberá evitá-la. Deixamos aqui nos- da destes mestres ianques ao Bra- nhecer acerca da cultura sul-_a solidariedade aos economistas dr- ....sejando-ihes felicidade* na luta quecertamente continuarão a desenvol-ver em defesa da cla;sc.

CURSO DE REVISÃO — O ServiçoEscolar avisa a todos os alunos ma-triculados no curso avulso dc revi-sSo, o^ie ainda nao completaramsua documentação, que o .façanr comurgência, pois aqueles que aindanao o fizeram estSo sob pena deterem desligados do referido curso,caso nio o façam dentro do maisbreve possível.

U_«_-'___<___MJ1A

prática de Protozoârios.Grande Baile dos Calouros —. Dia10 dc junho, texta-felra, nos salfies(io Canto do Rio F. C. com ar con-diclonailo, yerá realizado o tradiolo-nal Baile do.. Calouros, abrilhanla-ao pela famosa orquestra de Wal-deinar Spillman. Traje Passeio. Con-viles

naidc.-,", sr, diretor da Escolasrta. Zulma Vargas, presidente doCentro Acadêmico da E.S.C.D.

DiuiilpaçAo Apronóinira — Rect-Viemos, por gentileza, da Schcll ofRr.iz.il, Limited 2" exemplares doprimeiro número da revista "Dlvul-gaçüo Agronômica'. A mesmo íoldistribuída aos colegas interessa-dos.

Visita do tninlsfro da /oriculturude Cuba — F.s.èvo em visita a Uni-versidade Rural, s. exa. o ministroda Agricultura da República de Cubao qual velo ao Rrasil, integrando acomitiva do presidente Dorticos.

Festa junina — Realizou-se on-tem, a tradicional Festa Junina tlnU.R., levada a efeito pelos colegaaegronomandos da E.N.A,

ônibus álaiignratiua — Por (oil-citação do colega Edilson LamartineMenoes, presidente do Diretório Aca-liòiulco "Guilherme Hermsdoríí" cluE.N.V., .os Ônibus do Expresso RealLtda. seguem desde o dia 30 de maionovo Itinerário da U.R., isto c, saemda Estr. Rio-S;lo Paulo na altura tioHospital Veterinário, pastando pirloPavilhão Principal e -Alojamentodos Alunos, relornando novamentea Estr. Rio-Sfio Paulo nas imedia-çôes da Cooperativa dos Servidoresdo C.N.E.P.A.

POSSIBILIDADE DERECUPERAÇÃO DO PRÉDIODO LEGISLATIVODO RIO GRANDE DO SULPôRTO ALEGRE, '

(Sucursal)— Engenheiros da Secretaria deObras Públicas estão estudando apossibilidade de realizar obras afim de lecuperar o prédio ondefunciona a Assembléia Legisla»-va, que ontem íoi íechado «mviles o mesas já estão a venda no virtude de não íoíerecer seeu,Di>v.,-ío da Faculdade. Tcl. 2-6094. rança.

LOGOSOMA Originalíssimo plano ét**Wr,#t r.educatòo do «pirilo.leia as obras d* OONZAUZ PECOTCHI. livraria "ll ATINIO",Av. Graja Aranha, 81-A eu na FUNDAÇÀO LOGOSÓFICa'Rua do Ouvidor, 104- 4." andor, das 18 òs 20 horat.

torne-ee conhecido

sil nasceu lofío depois do regres-1 americana". Entre as visitas queso do prof. Moreira ao Brasil, no serão programadas estarão as re-ano passado, depois de haver pas-1 lativas ao Centro Brasileiro desado sete meses lecionando!Pesquisas Educacionais, Institutocm um curso especial para Nacional de Estudos Pedagógicos,professores na Chicago Uni-!Escola de Demonstração Guale-versity. Em conlato constan-jmala, vários museus federais ete com os mestres do país ami-, outras instituições educacionais,go, p prof. Moreira verificou que No seminário acima indicado, ohavia grande interesse pelos pro-1 prof. João Roberto Moreira deve-blemas educacionais brasileiros e,rá falar sobre o tema f'0 que os

~D0-OEÓVINE — A convite do DAGHprofessor Nestor Geóvine pronunciouinteressante palestra na Universida-do Rural. Abordando -o tema "pro-blemas da patologia bovina do BrasilCentral", mostrou o ilustre professoro quadro encontrado para aquelesque se dedicam á Clínica Veteriná-ria na região.

Ao professor Nestor! Geóvine, nos-ros sinceros agradecimentos pelaoportunidade oferecida, que tantocontribuiu para o preparo dos íu-turos veterinários.

POSSE DA DIRETORIA DA ASSO-CIAÇÃO ATLÉTICA DA ENV — Emsolenidade realizada dia trinta pró-ximo pasíado na sede da AAENV, to-mou posse a nova diretoria para

uma curiosidade razoável quanto;mestresà metodologia didática por nós!nhecer ai_tur-iK>si.--1aplicada. Uma das experiênciasibrasileira

americanos devem co-,respeito da educação

'/*¦'¦_!

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que propiciou muitas perguntas |foi a relativa à CNEA, que vem!efetivando um programa de erra-dicar, a titulo experimentai, emcada Estado da Federação o anal-]fabetismo em dois municípios. Adelegação ianque virá dirigida]pelo próprio presidente da Com-]parative Education Association,!prof. Gerald Read.

I

MASTRO PARAAS BANDEIRASDE EXPOSITORES NACIONAISAs bandeiras qué servem para de_

*v_,Ecnll',C,aS-atÍVÍda(dCS-qU0 0S met'- Ubir as empresas fabris e comerciaistrês americanos terão em nosso brasileiraspais avulta a visita que farão aoCentro Pilôio Nacional, situado nacidade mineira de Leopoldina, aquatro horas e meia de automó

seráo colocadas em umgrande mastro, no pavilhão da Expo,siçSo Internacional de Indústria e Co,mórcio, em São Cristóvão, a partirde 18 de dezembro, quando da inau

gestio «0-51. Ao ato comparecerami*< el dp Rio. A delegação passará.guraçSo desta mostra. Quando uma!_ f. 1 l'_ln> ll _ TT .íln -. _ —1. __.» _ -!_. <_>_._. I __( _ H 1 '¦_ Iini.. *vl__4_a_>in«:*-._.4nf_. .._?___.__, ^o diretor da Escola, o chefe do Serviço de' Desportos, e vários colegasRepresentando a DAGH o colega vi-ce-preeldcnte, apresentou os cumpri-mentos á diretoria que ora enceravao seu mandato, pelo excelente trabalho desenvolvido à frente daAAEI5NV, e á diretoria eleita augurou os mais sinceros votos de umafeliz e profícua gestáo

SECRETARIA DE PROPAGANDAE PUBLICIDADE — Tendo á frente ocolega Reynaldo Mário Guedes Ra-clio, esta secretaria tem desenvolvi-do excelente trabalho de acordo coma Secretaria Social. Assim os cole-gas encarregados dessas secretariastêm visitado vário» colégios no Riode Janeiro, onde" fazem pequenaspalestrai sftbre a ENV, distribuindoem . seguida convites para visitarUniversidade Rural, e material depropaganda.

O trabalho de divulgação prosse-gue em ritmo acelerado, com en-vio de material para todos os Jor-nais e revistas do Brasil e colégiossecundários. Além disso ótimas saoas perspectivas para o noseo gTandcobjetivo, de conseguirmos um Íilmesóbre a U.R.

SECRETARIA SOCIAL — Sob o co-mando do colega Paulo Roberto Mag-gloll Prure da ' Silva, vive esta ,*¦

1470 cíetaria em fase dc movimentaçlo

'

em dia completo nas instalações bandeira estiver tremulandogantesco mastro da íeira, è

e trabalho, em perteila coordenaçãocom a secretaria dc propaganda ipublicidade.

Além das visitas realizadas aos co1légios, onde tem realizado diversaspalestras, o colega secretario teveep.-rtunidade de visitar Juntamentecom o presidente do DCEVB, as Escolas de Veterinária da Bahia e dcPernambuco, fazendo excelente trabnlho de Intercâmbio entve os /es-tudantes de Veterinária tio Brasil.Contando com a preciosa colaboraçfioda colega Lívia Gióvine, promovetambém «sta secretaria a organiza-cfto da associação dos ex-alunos daENV, qcu dentro em breve será umarealidade.

AGRADECIMENTOS AO "EXPRES-SO RIAL" — O DAGH apresenta aoproprietário do "Expresso Real" ostinecros agradecimentos, pela gen-til acolhida dada ao nosso pedido,ptrmltindo aos ônibus Rio-Mangara-tiba, trafegarem dentro da Univer-dade, passando pelos alojamentosdos alunos. Esta medida para nós degrande Importância, ten» dupla fun-çâo, maior conforto para os alunose maior divulgação para a Univcrsl-dade Rural.

no gi-porque

um festival artístico ou musical, d»grande porte, está aendo patrocinadopor um expositor. Como a Banderianacional estará presente diàriamente,nos dias da inauguração desses fesli-vais, patrocinados pelos maiores ex-positores, a direção dà Exposição In-ternacional de Indústria e Comérciopatrocinará soienidades especiais, Ct-vendo estar presentes uma bandamarcial e recepcionistas da empresa,para a distribuição de flámulas epanfletos explicativos do "stand" damesma ao público.

Entre os festivais que Já estSo es-tudados por nossos peritos, segundoesclareceu o ar. ^Chianca de Garcia,deve-se destacar'o que terá o oa-trocinio de determinada lndústri* na-cional que se dedica ao ramo de re-frigeradores e produtos elétricos emgeral Assim, na festa desse exposi-tor, haverá uma grande realização nuâmbito infantil, quando os filhos dosclientes da mesma, de seus trabalhadores e as crianças que comparecerem ao pavilhão da feira receberão presentes e recitais de tipo clrcense.

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I* CORREIO DA MANHA, Têrça-Fclrn, 7 de Junho do 10(10

EWSINOConstrução, cm Curvelo,dc luna Escola Técnica

2.p Cmlrriio

Foi firmado convênio entre oMinistério da Educação e o presi-dento da Fundnçfio EducacionalProfessor Ricardo de Souza Cruz,da cidade mineira do Curvelo,para construçáo ali de uma Es-cola Técnica, visando a formaçfiodc müo-de-obra qualificada naquela região.

Pura a efetivação deste ato, sc. gundo apurou a reportagem, mui'

to contribuíram as autoridadesmunicipais, encabeçadas pclo prefeito Olavo dc Matos. O conjuntoescolar será erguido em um terreno quc tem a Arco dc doze milmetros quadrados, doado pelaMunicipalidade num gesto quecalou íundo no espirito do

fiovo curvclcnso. Ao ato es-

Ivcram presentes os profs. Oli-veira Júnior, presidente daCOSUPI; José Salvador Juliancl-II, diretor da Divisão dc EducaçãoExtra-Escolar; Francisco Monto-jos, diretor do Ensino Industrial;Ferreira da Costa, chefe do gabi-nete ministerial; Etsaú dc Carva-lho, representante da Campanhadc Educação dc adolescentes eAdultos no Planalto Central; Del-io Renault, chefe do Setor de Dlvulgação do MEC, além de perso-nalidadcs dc Curvelo. que sc ta-ziam acompanhar do deputadomineiro Lúcio Souza Cruz.

Êste é o quinto convênio qucfirmamos em 1960, com entidadeseducacionais particulares que de-sejam cooperar com os planos nosentido de íormar-sc uma menta-lidade de educação para o desen-volvimento.

Os outros convênios aue firma-mos com entidades particulares sereferem às localidades de Congo-nhas do campo, com a Compa-nhia Siderúrgica Nacional; com aCongregação dos Padres Oblatos-na-c:dadc de Betim;-com o-Arce-bispado de Diamantina e com aUSIMITJAS, na região de Ipatin-ga, muito tendo trabalhado paraa concretização deste sonho odeputado estadual Mário Rolla,um dos lutadores em favor de no

Ciências EconômicasNOTA OriCIAL, DO D.A.

Do D.A. da K.uiilil.i.lc Nacionald. Cltnelu Económicii ptdem-noi *iiiviii(i.n;.iu do tegulnle:

"O Diretório Acadtinlro da Faeuldade Nacional do Ci*ncl»i Econôml1'i-is ila tliiivrmiiluilr ilo Driull, attulo no cumprimento das aua.i ílnall-dndrn vem de público proteotar con-tra o provlüionnmento que ie desejafacultar a elementos estranho* Acliue doi economUlai, em virtudede decreto a an- assinado pelo pre.sidente da República.

Uutrosslm. ia: saber que a prlnctpai iniHo desta protesto repousa no(ato de jA terem tido tsses elemeivtos B ano* para se habilitarem. SenSo o fizeram ati o encerramento doprazo Inicial, nüo há de ser agora,que irllo fazi-lo.

J4 hi 20.000 (vinte mil (economli-tas brasileiros formados legalmentee .i.ooo (cinco mil) estudante*, em43 Faculdades de todo o Brasil, emvias de formatura.

O presidente da República nSo po-de lesar uma clssse assinando, de-crrlos neste sentido, Sua concordAncia com o mesmo concorrerá para ofechamento de tAdas as Faculdadesde Economia do Brasil.

Qual o estimulo que encontrarãoon estudante* brasileiros de Econo.mia para permanecer durante qua.tro anos nas cadeiras de uma Fa.culdade, e haverá aempre a posslbllidade de tornarem-se Economistasem virtude de leis presidenciais,que visam apenas atender gruposamigos.

O decreto presidencial, se assina,do, oficializará o "plstolüo", subvertido todo o sentido da educaçãouniversitária a que devem estar su.Jeitos todos aquiles que tim a obri-Ração de ae tornarem um dia pro-flsslonais competentes, para engran-dcclmentos do Brasil.

NCo compete aos sr. presidente daRepública ..tomar .Iniciativas ao arre-pio dás sugestões moralizantes e dosInteresses de uma classe tSo dignade atenção quanto qualquer outra.

Tida medida arbitrária que fortenteda tal como ora acontece, aeráuma incoerência, quando nSo forantes desfaçatez. Rio de Janeiro, S

vos caminhos para o Vale do Rio de Junho de 1D60. — a) Ltene VianaDoce. 'da Cruz — Presidente do D.A.'

j Ziiido interrompeu a ...(Conclusão da 18.* página)

Nüo correu: Pibe.Diferenças: 3 corpos e 3 corpos. Tempo: 81".Vencedor: (8) 114,00. Dupla: (14) 53,00. Placis: (8) 23,00, (1) 12,00

t (8) 13,00.Movimento do pireo: Crf 8.149.260,00.

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¦HU¦¦¦¦¦RIMifctiiiiiiii.•¦ (»-¦; > v ¦¦¦ ÁAmmmmmwim^.-.' -¦ "

ZOLULO — m„ c, 3 anos, São Paulo. Filiação: Swallow Tail e Pepita.Proprietário: Stud Re de France. Treinador: João de Andrade. Criador:A. J. Peixoto de Castro Jr. »

K/f A «•• PAREO — 1.600 metros — G.Mca. — Primlos: Crí 80.000,00,tMU 27.000,00, 18.000,00, 8.000,00 e 4.500,00.

1.» Açorlano, J. Corrêa 48 28.571 118,002.o Antártico, A. Ricardo .... 52 170.335 20,00J.» Lajão, G. Almeida 54 32.954 102,004,o Cuauhtemoc, J. Baffica ... 50 (Atlântico)tfl Seival, A. Santo 54 77.579 43,006,o Cibi, í. Santos 53 33.300 101,007,o Ágio, G. Queiroz 52 10.674 315,00S.o Tabac Blond, I. Souza .. 54 20.076 167,009.o Urural, J. Souza 47 7.104 473,00

10.o Airways, J. Lopes 54 4.513 740,00ll.o Hanal, W. Andrade 58 (Seival)12.o Bilac, j, Tinoco 54 37.776 89,00

422.882Diferenças: 2 corpos e vários corpos. Tempo: 99Vencedor: (4) 118,00. Dupla: (24) 48,00. Placês: (4) 27,00, (10) 12,00e (5) 27,00.Movimento do páreo: CrS 8.930.240,00.

11 6,524 366,0012 32.214 74.0013 28.819 83,0014 87.076 27,0022 10.363 231.0023 14.910 160,0024 49.369 48,00

I 33^-5.098 469,0034 33.764 71.0044 32.376 74,00

300.514

*.-•¦¦ ¦¦¦¦ -,- *•>¦>:.£¦:> •.":. )--£±aaa. :. aaaaa^. mmmmfHP< .gfJiW** jjíÊMjjjmmT* }" ''^Êl/lmmmA ^mW**'* '^H BB»''" " ' '- 1^VV\ Í l » mJ [......^Sm^mmmtÁ

AÇORIANO ,-rópole. Proprli

Roberto e Nelson Seabra.. . -. * anos, São Paulo. Filiação: Royal Forest eAcropole. Proprietário: Stud Sidi. Treinador: Mário Mendes. Criador:

K-il ]¦* ÇAREO - 2.400 metros — G.M. — Prêmios: CrS 1.400.000,00,O-kX 420.000,00, 280.000,00 e 140.000,00. — (Clássico) — (Grande Prê-mio Cruzeiro do Sul)l.o Zuido, J. Marchant 55 64.9342.o Hypério, L. Diaz 55 191.0443.o Dix, A. Bolino 55 25.8334.o Volúvel, F. Irigoyen 55 27.1166.o Zôpo, A. Santos 556,o Valence, M. Silva 53 36.3747.o Tender, A. G. Silva 55 18.713S.o Van Dick, .T. Sllva 55n.o Arlechino, A.Ricardo .... 55

10.o Zirro, A. Portilho 57ll.o Falerno, G. Greme Jr. (») 5612,o Bobie, j, G s„va (V) 53

45,0015,00

112.00107,00

80.00155,00

lt 50.63213 124.68013 73.44414 55.81322 7.56823 16.77524 10.00233 5.31334 13.73644 4.574

57,0023,0039,0052,00

381,00172,00288,00543,00210,00630,00

362.555

. . _ 364.025(*) Caíram.Diferenças: i/2 corpo e vários corpos. Tempo:Vencedor: (2) 45,00. Dupla: (12) 23,00. Placês:Movimento do páreo: Cr$ 8.449.530,00.

151"2/5.(2) 12,00 c (1| 10,00.

^HBMfl^Httt A-mrm, „ ., siV .«..W,..,, .;Â_^__\_\\\\\\\\\\\\\\\_______i___\________\\l—m—m—m^Fimmmmmmmmmm '?*<-x!\mÈl^M

u-n£VÍ59 ~'Sll,v* 3 anos' sn° Pa"lo. Filiação:Proprietário: Zelia Gonzaga Peixoto de Castro,Almeida. Criador: A. J. Peixoto de Castro Jr.

Swallow Tail e Nuvem.Treinador: Mário de

5<».. \fl PAREO — 1.600 metros — G.M. ¦¦±1*. 30.000,00, 20.000,00, 10.000,00 'e 5.000,00.

Prêmios: Cr? 100.000,00,

H5UU' J- Marchant 55 131.0522.o Anjou, A. Portilho 3.o Ze Catimba. I. Souza 4.oDinar, A. Bolino S.o Zelo. A. Ricardo «.o Mediar, A. G. Silva 7.o Torpedeiro, A. Santos tfl Engeitado. L. Santos 9.o Kill, A. Cardoso

l0.oMara.1an, W. Andrade ....ll.o Vagalume, M_ sj|va 12." Tio Godoy, J. Portilho ....

57 73.27855 25.63955 31.9835555 7.93255 46.20554 39.00355 .23,67355 36.37455 42.36855

28,0049.00

142,00114,00

461,0079.0094,00

154,00100.0086,00

11 23.471 1.061,0012 79.62713 32.67414 42.59022 20.42023 38.62524 29.440'33 9.96634 19.70144 8; 68(1

315.103

31,0059,0059,00

123,0065,0085,00

251.00127,00289,00

439.509 |vários corpos. Tempo: »9"4/5Dupla: (12) 31.no. Placas: (1) 13,00, (3) 20,00

Diferenças: íocinho iVencedor: (1) 28,00.• (4| 39,00.

Movimento do páreo: Cr$ 9.266.560,00.

Çrt^Y ^••Cc^rP.S,ontoPrCa»reSffi * ^^' V*°'

Criador: A. J. Peixoto de Castro Jr. reinacioi

DireitoHorário para as provas parciais tio

1' período;Por ter havido algumas madlflnv

""'. vau o horário novamente publi-cado,

Kekta-felra, is 19 horas — Dependentes de tAdas «s nirles e de tòd.sas malirias,

l." ano — Kconoinlá, á» 15 e »,. 10horas — Prof. rranciaco Alangabelra

Segunda-feira, 20 ia IA horaa — 1.*ano — IntraducAo — turma A -. Prof,Hermes Uma. 2.» ano — Direito Pe-nal — Profs. Madureira de Pinho eBenjamin Moraes; 3* ano — D. Intemadonal rúbllco — turma A —Prorf. Llnneu Mello: 4 • ano — Direitodo Trabalho ~- turma A — Prof,Evaristo de Moraes Filho; Direito Co.niercial — turma B — Prof. Ferreirade Souza; 3, «ano — D. JudiciárioCivil — Prof, Pedro Palmeira —numa A; turma B — D. JudiciárioPenol — Prof, Hello Tornaghi; —Noturno — ás 19 horas — 1.» ann —Introdução — turma A — Prof. Her-mea Lima: 2.* ano — D. Penal —Profa. Madureira de Pinho e Benja-min Moraes Filho; 3,* ano — D. In-ternaclonal Público — Prof. LlnnenMello; 4.» ano — Direito do Traba-lho — turma A — Prof. Evaristo deMoraes Filho; Direito Comercial —turma B — Prof. Ferreira de Souza;A.» ano — D. Judiciário Civil —turma A — Prof. Pedro Palmeira: D.Judiciário Penal — turma B — ProfHello Tornaghl.

Tirça-feira, 21, is 13 e ás 10 horas1.» ano — Introdução B — Prof.Hermes Lima: 2.» ano — Finanças —Profs. Buys de Barros e Abílio No-guelra; 3.» ano — D. InternacionalPubllro — turma B — Prof. LlnneuMello; 4.» ano — Medicina LegalProf. Hélio Gomes; 5." ano — D. Cl-vil — Prof. Serpa Lopes.

Quarta-feira, 22, As 19 hs. — 3.»ano — D. Comerrlal — Prof. MacDowell da Costa; 4.» ano — D. CivilProf. Clovls Rocha: 5.» ano —D. Judlclirio Civil — B — Prof. Pe-dro Palmeira: D. Judiciário Pe-nal "A" — Prof. Hélio TornagM:

Quinta-feira. 23, ás IS e ás 19 ho-ras — i.« ano — Teoria G. do Es-tado — Prof. Pedro Calmon; 2.» anoD. Civil — Prof. Basilcu RibeiroFilho: 3.» ano — D. Civil — Prof.Gondim Neto: 4.' ano — D. Judicia-rio Civil — Prof. G. Estelllta: 5."ano — D. Administrativo A — Prof.AIrIno Salazar.

Sexta-feira. 24. is 13 e is 1g rs..1. ano r-. Prof. -%'andlclt Nóbregn;2.» ano — D. Constitucional — Prof.Alberto Americano: 3.* ano — Di-relto Penal — Prof. Oscar Steven-son: 4.» ano — D. Comercial A —Prof. Ferreira-de Souza; Direito doTrabalho B — Prof. Evaristo de Mo-raes'Filho.

MedicinaNOTICIAS DO CA. — Comissão

dc Formaíura — 5" Ano — Eleita aChapa • da Esmeralda, por 109 votoscontra um, assim constituída: Pre-sidente — Antônio Felipe Zacarias.Vice-presidente — Enlo Machado deMendonça. 2° vice-presidente — Jo-aé Monteiro Alves Pereira. Secre-tário-geral — Rui Feu Roea. io Se-cretário — Raul Rabelo. 2» Secre-tário — José Marins Filho. Tesou-rciro Geral — João Nacao. 1» tesou-relro — Nassatldes José de Carva-lho.

Teatro de Arcnn — Comun'camoiaos colegas que conseguimos 30 cn-tradas para a peca "Revolução naAmérica do Sul" que será apresen-tada terça-feira, dia 7 de Junho, noTeatro de Arena. Faremos realizaro sorteio 2a .feira, dia 7 de Junho,ro Teatro Arena. Faremos reali.zar o sorteio 2a. feira, dia 6. Ins-crlcôcs no Diretório.

Clínica Médica — Curso do dr. O.Lacerda. Alunos sem freqüência:128 — $3 — 35 — 138 — 116 — 198167 — 89. Alunos com 5 freqüências:136 e 133.

Departamentos Cientl/ico — Osdiplomas dos cursos de AnatomiaMédico Cirúrgica e de Temas dePatologia Cirúrgica estão à dispo-sição dos Interessados.

Aviso — O "órgão Diretor Provi-sério do Clube da Caveira", pedeaos colegas abaixo, entregarem noDiretório, os talões da rifa; PauloRodrigues Motta, Celso Rodrigues,Délio Delmaeslro, Wanderlel Bor-ges, Jurandir de A. Dias, SebastiãoDias Ferreira, Gustavo Adolfo No-gueira, Adalberto Lorga, Hugo Ale.xandre, Mario Mussi, WanderleyFriscen, José de Oliveira Nogueira,Hermlnio Duarte Filho, Divino Ras-si, José -Ccrqueira, José Luiz Fer-reira de Barros e Antônio CarlosPereira. .

Associação Atlética — Convida-mos os atletas que possuem materialesportivo a' comparecerem à A.A.a fim de devolvê-lo, sob pena depunição.

Sea:to Ano — Comissão de For-matura — Estão convocados todosos membros para a reunião a serealizar terça-feira, dia 7, às 16 ho-ras na Faculdade, (a) Fábio C.Morínigo, secretáiio-geral.

Comissão de /estas de formatura1960 — Convite* — Pedimos aos co-legas doutorandos o comparcclmen-to urgente à Cooperativa a fim decolocarem seus nomes certos para aconfecção dos convites, os quais se-rão nominais. A comissão dá umprazo até o dia 15 de Junho, não seresponsabilizando pelos nomes lin-pressos com erros.

Fotografia — Compareçam à Co-operativa para marcar as datas pro-vávèls para as fotos de formatura.Rogamos aos colegas a máxima ur-gència, mesmo dos que não foremparticipar das festividades.

Noía da Tesouraria Geral — Pe-dB comparecimento dos ocupantesdos eecaninhos de n°s. 6 — 9 — 11

localizados na Sta. Casa, no Di-retório Acadêmico, para a regular!zação do respectivo aluguel.

BIOLOGIA — Instituto de Biofi-sica: curso sôbre teorias modernasde Biologia:. Aula do dia Ide junhoterça-feira: "Criticas e Aplicaçõesda Fenomenologia".

.Agradecimento: O Centro Acadê-mico Carlos Chagas, vem professar"DS"

f j.-.in da prova parn assinatura ú»llata correspondente! ctta umIiihIumsó aerá pownlillttudn A visla da rar-leira de estudante a do atestado mé-dico rom firma reconhecida,

Exame Abreugriflco — De acArdocom a lecaineiidnçfin expressa d..un o aluno que nãn atendei' a casn•Xlftlloll, fica Impedido rie realizaras primeiras provas parciais.Regimento Interno - Aiu.ilil.irinali 28-2-00, A dlaposlçfln dos lnteres.Mulos no selor de publIcacAcs loca-llrada no 2.» andar.

Cursos. Ferroviários e -Ilodovlárlos— Avlia-se 'aos engenheiros distesCursos de pAs-grnduagliu, que ctlliosendo prestados, em aula, todos nsInformes sibre as provas escritas domia de Junho e sóbre as teses n so-rem preparadas para a aprovacjio fi-nal, nn especialidade.

Aviso ~~ O nluuo Edmundo Valen-zuelu Avllis estA convidado a compa-recer ao Gabinete da Secretaria, nohoi-Arlo das lo is 18 horas. Assunto:Estágio na ETUB,

Cursos de Engenheiros Ferrovia-rios — Estando em conclusão ai pre-leçdes aAbre Vla-Permanente, a pro-va escrita deverá ter lugar no dia24 do corrente, is 18,30 horas, quandotambém, serão recebidas as teses pes-soais, sAbre mesmo Eetor,

Cursos de Engenheiros Rodovia-rios — São programadas as duas prl-meiras provas escritas para os dias,do mis de Junho: quarta-feira, dia15, aAbre terraplenagem mecanizada,com problemas e perguntas, confor-me jà exposto; sexta-feira, dia 24,sObro escavação em rocha, icguiirioserá prescrito pelas aulas do meladodo mês, do professor Ruflno de Almeida Plzarro.

Assembléia Geral Extraordináriada Associação dos antigos alunos daPolitécnica — £ convocada para dia8 (oito) de junho próximo, quarta,feira ás 18 horas em primeira con.vocação e is 10 horas em segundae última convocação, na sede admi-nistrativa da associação, no 20.° an-dar do Clube dc Engenharia, para,de conformidade com o art. 40 Item fdos Estatutos, estudar e votar asemendas apostas pelo Conselho Uni-versitárlo da Universidade do Bra-sil aos Estatutos da entidade, e assuntos de ordem geral, (ass.) CésarCantanhede — Presidente.

Conselho Diretor dq Associação dosAntigos Alunos da Politécnica — Ossenhores Conselheiros são convoca-dos para a reunião extraordinária ase realizar dia 8 (oito) de junho pró-ximo, quarta-feira, ás 17,30 hs. na sc-de administrativa da Associação, no20.* andar do Clube de Engenharia,constando em. ordem do dia o estudoda regulamentação da profissão dcengenheiro, e outros assuntos gerais,(ass.) Celso Juarez de Lacerda —Presidente do CD.

Convite — Os corpos docentes, dis-cente e administrativo, estão convi-dados para a Páscoa da Escola Na-cional de Engenharia, a ser realiza-da, sábdo, dia 11, na Igreja de SãoFrancisco, no Largo de São Fran-cisco. A comissão agradece, antecl-padamente, o comparecimento à êsseato de fé cristã.

Homenagem — No corrente mês dejunho, em dia a ser fixado, seráprestada ao senhor diretor, profes-sor Ruflno dc Almeida Plzarro, cujoatual mandato termina em julho,próximo, uma manifestação de aprê-ço, pelos seus amigos da Escola Na-cional de Engenharia. As listas deadesão, encontram-se na Secretariada Escola, na Secretaria do Direto-rio Acadêmico e no Clube dc Enge-nharia.

FRIO. CONVENÇÃO BATISTA E FEIRAINTERNACIONAL TRARÃO TURISTAS

ens sinceros agradecimentos, aosexmos. srs. governador do Estadoda Guanabara dr. Sette Câmara cao sr. secretário da Saúde dr. Ge-nyaon Amado, pelos seus despachosfavoráveis, aproveitando os Acadê-micos de Medicina que obtiverammédia acima de 50 (Cinqüenta), noúltimo Concurso para Auxiliar Aca-demico déste Estado.

Medicina e CirurgiaNOTICIÁRIO DO DA

3» no — Microbiologia — Está-gio — Os colegas deverão entregJraté sábado, dia 11 de junho no La-boratório da Cadeira, um trabalhosóbre "Esterilização e sua impor-tâneta em microbiologia".

Os colegas que não entregarem otrabalho não poderão íazer a pri-meira prova.

Departamento Cientifico — Avisa-mos aos colegas Relatores da H SIDCque recebemos uma carta do depu-tado Sérgio Magalhães dirigido aoMinistério da Aeronáutica pedindopassagens para a nossa Escola. A denosso interesse conseguir estas pas-sagens para os colegas que foramclassificados além do 10.° lugar, (a)FernandoTraga

Diplomas da Semana Cirurgia — Jáestão prontos: procurar com d. Al-merinda na Biblioteca — Diplomasda II SIDC procurar com a Comis-são Organizadora

Dep. Cientifico — Por deferênciaespecial do prof. Rubens Siqueira ca-tedrático de Doenças Tropicais os re-sumos de todos os trabalhos da IISIDC serão publicados na revista Pa-tologia Geral. Estamos recebendomensalmente a revista do Hospitalque está à disposição de nossos co-legas. Breve estaremos recebendo,por deferência do dr. José RobertoFerreira a revista Jornal Brasileirode Medicina.

Curso de Introdução â Clinica Ob!tétrica — Sob a orientação do pro.Jorge de Rezende, com a colaboraçãodo Livre Docente Isaac Amar e dosAssistentes: Wilson Mercadante, Egi-,dio Tancredo, Maria Luiza Malheirosde Castro, Leila Ritter Nahòum, Ma-rino Teixeira e Alfredo Ferreira Fi-lho."Dia 8, quarta-feira — Fases cjíhicas do parto. A dilatação e a explu-são. Secundamento normal — Dia 10,sexta-feira, Mecanismo do parto. As.sistência ao parto natural. Epísioto-mia. Analgetosia. Dia 14 têrça-felra

Puerperió normal. Recém-nascidonormal e asfixico — Dia 15, quarta-feira — Prematuro. A doença hemo-lítica do feto e do recém-nascido.

Observações: As aulas serão minis-tradas no Pavilhão Paulo César, daSanta Casa de Misericórdia do Riode Janeiro,

Horário das aulas — às terças, qus.r-tas e sextas-feiras das 20 às 22 horas

Inscrições — na 33.1 Enfermaria daSanta Casa dc Misericórdia

A, Atlética — Estão suspensas asatividades esportivas nesse primeirosemestre. Pede-se a todos os cole-gas que estão de posse de materialesportivo, entragá-lo o mais brevepossível.

Nota — O DA comunica que vãoser removidos os entulhos e as pedrasque se encontram na área da Facul-dade, tendo para isso entrado cm cilii-tato com o dr. Humberto da Diviiãode limpeza urbana, que gentilmentenos atendeu. Nesta oportunidade,

cngrntulamo nca cor/

-. "O frio siiiivo atiUIrá pnVa o Hlomais rio vinte mil lurlsUs uo próxi-mo mis rie Julho" — anuiidou un-tem o ageiita Internacional de tu-ilsmo sr, André Flschcr, que citacmprcgnmlo grande parte de seu tem-po em pesquisas desla natureza, demaneira a poder cooperar, atlvamcn-le, rom as autoridades do Estadoda Guanabara na fixação de atra-çóes que propiciem o máximo derendimento econômico pnra a "Cl-dade Maravilhosa"."Além d» temperatura ameno, dli>se, com um frio que náo assuslu jo>turistas vindos dc outras regiões bemmais frias do quo o Rio, o mts daJulho ainda é o dns férias do melodo ano letivo, o que motiva a vindade grande número de caravanas estu-dantis nacionais, dos mais variadospontos para conhecer aa belezas tiodecantadas da terra carioca". Nestesentido, explicou o sr. Flscher qui:"estamos envidando esforços para po-der dar aos turistas que procuramesta cidade condições para conhecertodos os seus pontos pitorescos e to-mar contato com a nossa realidade.

Além do que já existe em funcio-namento normal, afirmou, vamostambém mostrar promoções do gran-dè vulto que- so efetivarão no Hloainda Cste ano, como a grande Ex-posição Internacional de Indústria eComércio, cuja abertura se dará emdezembro vindouro, no bairro de SãoCristóvão.

CONVENÇÃO BATISTA TRARÁMILHARES

— Entre as promoções turísticasdo próximo mês, logo nos seus prl-meiros dias, deveremos situar o> Con-K-enção Mundial dos Batistas, quedeverá trazer ao Brasil mais de cincomil turistas estrangeiros, dos quaismais da metade de procedência dosEstados Unidos. O Estado da Gua-nabara precisa desta fonte lnesgotá-vel • de-renda, com seus-atrativos na-turaís, para colher frutos positivo;para aNsua economia. Por isso, esta-mos apoiando as medidas tomadaspelo governador Sette Câmara, quese mostra o mais receptivo possível,em matéria de turismo- e o sr. Má-rio Saladlnl, diretor de Turismo eCertames do Estado. Festas típicas,em locais adequados, achamos nós,poderiam dar a estes visitantes lem-brancas inesquecíveis do Brasil ede sua gente, de modo a se consti-tulrem nos maiores propagandlstasdas belezas da Belácap. "De nossaparte, os turistas estrangeiros já ve-rão uma coisa sensacional: viajarãosempre em ônibus nacionais, fabri-cados pela nossa Indústria automo-bllistlca, quc já marcha, acelerada-mente, para uma boa posição nocampo internacional. Os homens quelidam com as questões dc turismo,

iin.ili/uii o tr. André Fliclier, ettAoprontos a Iodos os etforços park quea llio continue a aer o grande centroa atrair visitantes estrangeiros parao Brasil",

Nostalgia de mui passadoque o comunismo despreza

LONDRES — Em seu enforco para,ri algum resquício de natureta hu°

NORUEGA PLEITEIAZONA DE PESCADE 12 MILHAS

. ZERRIN0 VIEIRA LOPES(Lopej)' .

(Missa de 7o. Dia)Dinorá Fernandes Lopes, Iza Vieira

Lopes, Hélio Vieira Lopes, senhora efilhas, Marina Moreira Lopes, Fernan-do Moreira Lopes, Ana Maria Fernan-des Lopes, convidam para a missa de7°. dia que em sufrágio da alma doseu inesquecível esposo, pai, sogro eavô, mandam celebrar na Igreja deCrlsto-Rel, à Rua Oliveira Figueiredo,em Vaz Lobo, às 9 horas do dia 9 docorrente. 26981

OSLO — O embaixador O. C.Gupdcrscn, representante da No-ruega nn Conferência sóbre Bi-rcitu Marítimo, que atualmentereúne cm Genebra delegados do88 nações, declarou rccontcmcn-tc quc seu pais apoiará a pro-posta d transigência, conjuntanmcricana-canadcnsc. Esta pro-posta estabelece um limite deaguos territoriais dc 6 milhas,mais uma zona dc pesca adja-cente dc outras 6 milhas, it qualseria vedado o acesso a barcosdc pesca estrangeiros, por umperíodo transitório dc 10 anos,dentro do qual chegariam ao íimos chamados direitos históricosdos pescadores estrangeiros naícixa externa dc 6 milhas."Tomando por base os lnteres-ses nacionais da Noruega — de-clarou o embaixador — teríamospreferido o limite territorial má-ximo dc 3 a 4 milhas, quc nanossa opinião seria também omais vantajoso para o mundocomo um todo. Vemos, porém,que na maioria, os Estados nãoquerem aceitar um limite terrl-torial dc menos dc 6 milhas cqueremos por isso manter a con-cessão que íizemos nesse ponto,em 1958.

Quanto à zona dc pesca, dese-jo afirmar que a proposta ame-ricaha-canadenso está em con-cordrfcià corii os Interesses' na-cionais da Noruega. Aperfeiçoa-mentos técnicos na pesca de pro-íundidade c enorme aumento donúmero de traineiras ao longoda costa da Noruega setentrionalcriaram problemas multo sériospara nossa pesca tradicional. Aspossibilidades dc nossos pescado-res costeiros de pescarem emsuas águas tradicionais, estão setornando cada vez mais limita-

recrutar mala mulheres para o tra-balho nti fabricai • no campo, o |o-vêrno comunista chinês eiti forçan-do umi nova • slitemállca propagan-da contra a vida familiar, Nestesdois Ultimo» anoi, houve um verda-detro fogo cerrado de artigo» na tm-prensa e palestras radiofônicas nessesentido, sob o lema constante de quea família t uma "miserável enxovla".

Desse modo, exorta-ie a mulher co-munista a sair de sua priiAo, Na so-ciedade comunista, a mulher terá umdestino diferente do que teve nopassado. O que lhe oferece o comu-nismo em troca do tradicional con-vlvlo familiar e das alegrias da vi-da doméstica? Uma partlclpaçáo nacampanha vm prol da edlflcaçán dasociedade comunista!

O que surpreende é o fato de opovo chinês haver vacilado entra asperspectiva* oferecidas. A propagan-da oficial teve de tomar conhecimento da objeçlo pelo menos par* con-tri «tactr. Por exemplo, o Jornal"Juventude Chinesa" cita um jovemque disse: *Logo que um* criançanasce, é mandada para a Creche Co-munal. O* velhos são enviados aoAsilo. O rcsultido t que * famlll*fica desmembrada e *s crianças sempais. Haverá aind* amor miternal?Ou, o que é mais Importante, rest*-

das, por estarem sendo destrui-dos seus petrechos c ocupadosinteira ou parcialmente seus an-tigos pesqueiros por traineirasestrangeiras. O povo dos distri-tos costeiros da Noruega, seten-trional depende inteiramente des-sa pesca. O rápido aumento donúmero de barcos de pesca es-trangeiros representa cm fatornovo c ameaçador cm sua vida.Afirmam que a nova situação re-quer novas normas c o governonão ve outra alternativa senãocriar uma zona dc pesca dc 12milhas- à -qual terão direito ex-clusivo os pescadores nacionais.Dar aos pescadores costeiros umaproteção razoável na exploraçãode seus pesqueiros tradicionais eno uso dc seus petrechos tradi-cionais, é a nosso ver, um meioequitativo de equilibrar interês-ses em conflito, não sá ao longoda costa norueguesa, mas emtôdas as partes do mundo" —iconcluiu o embaixador Gunder-

iv.mi.i. Responde o jornal:"O f*to de »i crianças lerem en*(regues è Creche Comuns! ou mora-rem em cicola* é menoa terrível doque algum** peuoti que falam d*(alt* de sentimentos procuram (»-cer acreditar. Embora o* p«l* • o*filhos talvez nta *e vejim com tantafrrqUênci*. is crianças voltirlo iseus lsres durante as lfi Ias e, por con-seguinte, recebem slenclo •• educa*çfio melhores que lhe* permltlrloconrtltulr um* nov* geraçlo comu*nista. Eli, portanto, a autêntlc* fell-cidsde sôbre * tem",

A campanha levou o Partido Co-munista a atacar u própria* btseido matrimônio e, também, a vld*familiar. 'O casamento está igual-mente n* *!ç* de min, O Ptrtldodeclara categoricamente qu* o ser-viço «o Estado tem sempre prlorl-dade sôhre a unllo conjugai.

"£' normal e natural — confesseo "Diário Popular" — que o homem,ao chegir * certa Idade «e cate"Mu>, acrescenta o Jornal, o mitrl-mônlo <• um* distração, * poda trans-formar-se rui perigo. 1.' necessárioTcformá-Io.

"S- oi trabalhadores Jovens se de-dicarem ao amor e a assuntos con*Jugals. nio terão tempo para seaperfeiçoarem. Esla é a razão qu*levou alguns desses jovem a renun-ciarem ao casamento, de modo a po-derem se dedicar de corpo a almaà produção e ao estudo, o que cons-tltul beneficio para o Estado e parao Indivíduo"

Mas o que acontecerá se marido emulher divergirem Ideologicamente?O que acontecerá se um doa conju-ges, honestamente convencido, «egulruma diretriz contrária à do Partido?A imprensa comunista nio vacila emabsoluto em dizer o que o outro côn-juge deve fazer. O qu* perceberque o outro abrlg* pensamento* ;roíUstas" deve — éste é leu lne*qulvoco dever — denunciá-lo ao Es-tado. Do mesmo-modo, oi filho» ttma obrigação de denunciar o* pai*.

Tudo isto terá o efeito de umaducha fria sôbre o convívio familiar.Os membros da família terlo que'tercuidado ao falar quando reunido*.Nio devem confiar demasiadamentenos parentes. E' compreensível quemultas esposas, e multo* maridos,olhem com nostalgia para o passado,para as "miserável* enxovias" queo comunismo despreza. (BNS)

ATOS RELIGIOSOSCASA SOUZA MATTOS COMÉRCIO

E INDÚSTRIA S. A.(MISSA DE AÇA0 DE GRAÇAS PELO 50.° ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO)

Casa Souza Mattos Comércio e Indústria S.A. tem o prazer de convidar os Fregueses,Fornecedores, Bancos e Amigos, para assistirem à Missa de Ação de Graças, pele seiJubileu de Ouro a qual fará realizar, no dia 9 do corrente, quinta-feira, ás 11,00horas, na Igreja da Candelária.

Agradece antecipadamente, o comparecimento. ' 70421

Engenharia

ATIVIDADES ESCOLARES\

Carlos Cabral.

Movimento de apostasConcursos CrS 6ü.207.3.in.WI

Cr.Ç 1.457.100,0(1Total Cr? 61.664.430,00

Rnln H» 7 ml». RESULTADO DOS CONCURSOSSi 3e 1 P°ntos — sem vencedor ivdurmonngolo de 6 pontos - 8 vencedores . 9,1% 4}HMBetting simples. 39 vencedores . SS 'H&SSBetting duplo, 452 vencedores ££ 1>JáJ'S?••* L-ra U97,00

RESOLUÇÕES DA C. C.rconclüsío da 18a, página)

¦lentemente arreado) o tratador Do-¦tagos Ferreira (Kllarney):

|) Multar,'por lnfraçlo da alinea F" i *rt, 44 do Código de Corridas (náoter apresentado a blusa do proprie-J 28 de maio próximo passado.

tário do seu pensionista) o trata-dor Carlos Torres (Jamaica) emCrÇ 500,00;

k) Ordenar o pagamento dos prê-mios das corridas do* dias 26, 28 e

Chamados ao guichet do 3." amS —Juan Francisco Aza Diaz, SalvatoreItosalba, Marilvo José Braga, PauloMendes Anta, Luiz Alberlo do RegoMonteiro.

Chamados ao guichet do 4." ano —Waldner Paschoal, Maurgc-io B. Ber-nárdes e Juan de Dios BaldcrramaValcnzuela.

Chamados ao.guichet do 1." ano —Virgílio Tomas Oviedo Trujillo.

Chamados ao protocolo — Alunos do1." áno — Ari de Brito- Rodrigues,Ari da Silva Miranda, Fernando Car-los Cristófaro Alves da Cunha, _Josí__Valentino, José Elton Tavares dc Òli-veira, Léo Jayme Pinto, Manoel daFonseca Martins, Paulo Cezar Sal-danha da Gama Ripper Nogueira, Ro-gório Lionel Cortez de Barros, PauloRuy Garcia Leal, José Mannarino,Sylvio Carvalho Coutinho,

Chamados ao protocolo — 2." ciclo— Marco Pitombo Brreto, Newtonde Souza Ortman, Oscar Muttlier,Carlos Luiz. Tenam, José Maria Jar-dim Rocha, Paulo ArOuca Marques,Isaac Alves Pacheco,

Provas—parciais-do—1."-período——^Atenção para o "horário" afixadono quadro de avisos da Secretaria no2.° andar. (1.» e 2.» ciclos).

Segundas chamadas — Os interessa-dos deverSo comparecer à SeçSo doCurrículo Escolar (guichet de Sérieprópria) no horário das 12 is 15 ho-ras, dentro de 48 horas, após a reall-

codemus, vice-presidente da UME,que foi elemento de lisação entreliste DA e o dr. Humberto, tornandouma realidade a solução do pTo-blema, ..

Medicina >INAUGURAÇÃO DE MELHORAMEN-TOS NA CADEIRA DE CLINICAORTOPÉDICA, DO PROF. ACHILLES

DE ARAÚJO

No ensejo da passagem do 10.» ani-versário da Clínica Ortopcdica, da

Faculdade Nacional dc Medicina, daqual é catedrático o professor Achil-les de Araújo, reolizar-se-á no dia 13do corrente, às 11 horas, no Hospi-tal São Francisco de Assis, uma so-lenidade presidida pelo reitor PedroCalmon, tendo por objetivo a inau-guração de vários melhoramentos,destacando-se a "piscina térmica" ofe-recida pelo povo carioca, por inicia-tiva do Clube do Guri, da TelevisãoTupi.

S.M.T. DE PÔRTO ALEGRE

MARIA LUIZA DE MENEZES MUNAS-IZA-

Mario Murias, Saul Murias e senhora, Benildo Murias,Wagner Menezes, esposa e filho; Mareio Naylor, esposae filha,, o demais parentes, impossibilitados de agradecerpessoalmente a todos aqueles que os confortaram pelairreparável perda, e fazem por êste meio e convidampara assistir à missa de 7.° dia que será celebrada no dia8 do corrente, quarta-feira, às 10 c meia horas,.na Igre-ja da Candelária. Antecipadamente agradecem a todosos que comparecerem a êste ato de fé cristã. 26977

1

PRO MATREAmelhor homenagem quc se pode prestar àqueles

que partem e só deixam saudades é amparar a vida da-queles que chegam — c só encontram lágrimas.

Converta numa parcela do dinheiro destinado a florespara os mortos em ajuda aos que vão nascer em extremapobreza.

O Banco Boavista S. A. — Matriz e Agências — re-cebe seu donativo, "in inemoriam" e comunica 'seu gestocaridoso a família do parente ou amigo falecido.

71368

EMÍLIA ADELAIDE FORTES DA COSTA(VIÚVA JOSÉ MARIA DA COSTA)

(30.° DIA)Viúva Dr. Arthur Paulo da Costa, Hilda Vera da Costa, Paulo

Arthur da Costa, senhora e filhos, Paulo Henrique de Magalhães,senhora e filhos, agradecendo a todos os parentes e amigos, asmanifestações de pesar por ocasião do falecimento de sua sogra,avó e bisavó EMILIA ADELAIDE, convidam para a missa de30.° dia, a ser celebrada no altar-mor da Igreja de Na. Sa. doCarmo, amanhã, quarta-feira, dia 8, às 10 horas. 5517

Hercília Pereira Braga/ (MISSA DE-7.» DIA)

CONTRÁRIA À INSTALAÇÃODE "TROLEY-BUSS"NA CIDADEPôRTO ALEGRE, •* (Sucursal)— A Secretaria Municipal da

Transportes encaminhou um tra-balho à comissão especial que es-tilda a matpi'ia,-manitestando-se-contrária à instalação de "tiolley-buss" em Porto Alegre. Alegaque Porto Alegre possui ônibus ebondes em quantidade suficientepara o transporte da população, can falecimentonão sendo necessária a instalação K* MwWIIBHWde troleys na cidade.

Rubem Pereira Braga e senhora, Edgard Pereira Braga,senhora, filho, nora e neto; Alfredo Pereira Braga, senhora,filhos e nora; Nelson Pereira Braga, senhora e filhos; OscarPereira Braga, senhora e filhos; Hamilton Pereira da Fon-sen, senhora, filhos, genro, noras e netos e Neuza PereiraBraga, agradecem profundamente aos parentes e amigos «oconforto que lhes levaram por ocasião do falecimento da

sua idolatrada e extremosa mãe, sogra, avó e bisavó e osconvidam; para a missa de 7.° dia que será celebrada,quarta-feira—dia8ràr11 hõrã$7"nT Igrèjãdê^ SanfoTlgnácíõr

à Rua São Clemente, manifestando desde já os seus comp-vidos agradecimentos. mu

JESUS «0DRIGUE2Y RODRIGUEZkV (Falecimento)

Sua esposa, irmão, cunhadas, so-brinhos e demais parentes, cum-,

prem o doloroso dever de comunicaro seu falecimento, cujo funeral sairáde sua residência à Rua Prudente deMorais, n.° 1.169, hoje, dia 7 às 10horas, para o Cemitério da Gamboa.

70412

JESUS RODRIGUEZY RODRIGUEZ

(Falecimento)V

FamíliaBerler

Agradece as manifestações depesar recebidas por ocasião de

%21Bi

A FAHÍLIA DEJOSÉ RODRIGO SMITH

DE VASCONCELLOS-JIISSA-DEJJLDIA-Convida os parentes e amigos do

auerldQ_attlnto_paia_a._mlssa_de .75.dia, á realizar-se no dia 8, ás 5,30 ho-ras na igreja de Nossa Senhora daBoa Morte. ,.V.For êste ato de rellglfio e amizadeantecipadamente agradecem.

1482

A Casa Crashley Ltda. com o maisprofundo pezar comunica aos seusinúmeros amigos, o faíecimento doseu pranteado chefe, cujo funeralsairá de sua residência à Rua Pruden-te de Morais n.° 1.169, hoje, dia 7às 10 horasy para o Cemitério daGamboa. 70413

Maria José Monteiro''

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da Gama â^(INHAZINHA)

(FALECIMENTO) %Joaquim Nicolau de Paiva Monteiro, José Homero d*

Paiva Monteiro, senhora e filho, Izabel Monteiro Starlinge-filhos,-Murilo-Cezar dos-SantoSj-scnhoraL.e-íilhQSÍJLiaJiSLde Paiva Monteiro e filhos^ participam consternados ofalecimento—ds_sua_inesauccívcl esposa, mãe, sogra _é_avó INHAZINHA e convidam para o seu sepultamento arealizar-se hoje, dia 7, às 15 horas, saindo o féretro dacapela Real Grandeza para o cemitério de S. João Batista.

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IMI^BnHBi^H MI^^BMH^BBHi

2.* Ctuforno CORREIO DA MANHA, Tfrçn-Fi-lm, 7 de Junlio de 1000 V

TREINAMENTO OE LIDERES SINDICAIS. NA IDADE DA AUTOMATIZAÇÃO

Por RERNARD DIX

LONDRES — Dezenas de ml-lhates de representantes slndt-:nls debatem e negociam com osempregadores nn OrB-BreUinhnnumerosos planos do salários eIncentivos.

O ponto controvertido podeter n .nt-oduçfio dos princípios daautomatização numa íábrica, ou,talvez, uma proposta paro estudo, te a indústria do Reino Unido,de métodos o aplicação do tem- Em contrapartida, países filiadospo, closriflraçfio do emprego ou A A. E. P. enviam grupos de es

mais recentes descobertas técnicas no estrangeiro é proporcionado pela Agência Européia de Produtlvldade. Grupos conjuntos ouseparados de sindicalistas e em-

Êrcgadores visitam os países da

uropii Ocidental e os EstadosUnidos em busca de idéias quecontrlbuom pnra manter eflcien-

tudlosos A Grã-BretanhaCompletando todas essas atlvi

dados, a Confederação possui rcpresentantes cm órgfios conjuntosque assessoram o Departamentode Pesquisa Industrial e Clentlflca c o Instituto Nacional de Pstcologia Industrial. Promove con-

O AUMENTO DA PRODUÇÃO I ferênclas regulares para funciona-Chamando a atenção para êsse | rios sindicais sobre assuntos cs-

fato cm circular enviada a todos,peclals, entre os quais a ergono-os seus 185 sindicatos filiados, a mia c novas técnicas dc automnConfederação dos Sindicatos da | lização podem ser citadas

critério dc promoção, ou de umnovo sistema dc pagamento portarefa. Qualquer que seja a pro-posta, é Indispensável que os por-tn-vo7.es dos operários entendamrealmente as razões apresentadaspelos empregadores.

Grã-Bretanha frisa que o repre-sentasse dc oficinas necessita deinstrução suficiente para enfren-tar. não apenas os problemas ime-diatos ch qualquer reorganização,mas também as conseqüências alongo prazo.

Não pretende a Confederaçãoestimular a resistência aos mo-demos planos da produção, Pelocontrário, manifesta cm todos osInstantes o desejo de ver a pro-dução aumentar pelo uso dosmais modernos métodos e má-

quinas, pois delas dependem' osmelhores padrões de vida a queaspiram os operários.

Em condições ideais, a Confe-deração gostaria de ter em cadaoficina um representante que ti-vesse competência para julgartodos os méritos c desvantagensde qualquer proposta apresenta-

¦ ¦da.-E, mais .flu que isso; a Confe-deração defende o principio dcque esses , representantes deve-

,riam valer-se dos conselhos dosaeus funcionários permanentes e

Nada obstante, a Confederaçãopergunta-se ainda se toda essaatividade £ suficiente para asse-gurar a compreensão por todos osrepresentantes dc oficina, dasconseqüências das transformaçõestecnológicas e, mais, se eles estãoem condições de entender, em to-dos os seus detalhes, as propostasporventura submetidas pelos empregadores. (BNS.)

SUDENEMENOSPREZOUREIVINDICAÇÕESDE SERGIPESALVADOR, — "As mais justas rei

vlniUcaçes de Sergipe nio foram tt-quer trajadas no Flano Diretor da Su-dene. O íeto ensejou a apresentação,na última reunião havida em Recife,dc um pedido de revlsio dessas falhai

de suas facilidades, em busca dc; que consideramos, até certo ponto, na-lurals porquanto se trata de um 6r-gfio que Iniciou suas atividades hábem pouco tempo — disse a Imprensadesta capital o economista José Alui*sio de Campos, assessor econômico dogoverno de Sergipe e seu representan-te na SUDENE. Continuando, disse"No setor de eletrificação por exem-pio, o meu Estado pleiteou um au<mento de 370 quilômetros de linhas,aumento este que considera suíiclente para resolver o problema de eletrificação no Estado, Entretanto a SU-DENE só nos contempla com 144 qui-lometros, enquanto para Pernambucoforam estabelecidas 1.723, para a Ba-hia 1.251: Rio Grande do Norte, 1.129,e Alagoas 813. (Asp.)

ATOS DO PRESIDENTEDA REPUBLICA

iníormaçõe. e conselhos sôbre astécnicas modernas na Indústria.. Tais. foram os motivos que ins-piraram a nova campanha entreos sindicatos 'britânicos para aexpansão das facilidades de trei-na mento para funcionários e re-presentantes de oficina.

r.ealisticamente- a Confedera-Cão pede pos sindicatos filiados,que congregam ém conjunto cêr-ea de-oito milhões e 500 mil ope-rerários, que verifiquem até queponto as facilidades de treina-mento correspondem às suas ne-cessidades. Essa providência se-cue-se a detalhado estudo, no seiodo Conselho Geral da Confedera-ção das oportunidades de treina-mento oferecidas pela própriaconfederarão o nelos sind'catos.

TREINAMENTO DOS -. KEFKEP^NTANTES DE

OFICINANos últimos dez anos a Confe-

deraçãojvem organizando cursosiôbre orodução e técnicas de ad- O presidente Kubitschek, des-ministração em base voluntária pachando com o sr. Edgard Ma-e de tempo integral para os íun-:galhães, sub-chefe do Gabinetecionános ?'ndic_.is. O primeiro.Civil da Presidência da Repú-curso, inici- i em caráter de ex- blica, sancionou a lei que altera.pertencia, -^andiu-se rápida- o quadro da Secretaria do Tri-mente a-r- í r-ue os sindicatos bunal Regional Eleitoral de

! Wtnteres.-- .n. Nos últimos dois I Alagoas.¦teS,9tóS{?SFcoSri1S:l Des*ach°u ° «*efe do governo,dí níSSum» Hou« _Sr_5£lnB mesma oportunidade, o pro-ÍA lfllwM nrô- Ü6550 relalivt_, à "?i--an.entação

-'tiT-os leeuiu cursos dt* uma nu execuçao de trabalhos de nature-dt4s1emSXlns-consSüto- ££&*& K.££ide

*àa t°uc'-s nara o- sindicatos da adoção s,allde' aos servidores ocupantes

p . Mas empresas. j de artibuiçoes auxiliares.uns sindicatos — especial- ü —

i entre os maiores — orga-l . , ,'am também cursos próprios! A •iplf>*'il<tfm- \ todo o pais. O Sindicato dos'. *«CTWUÜT -abalhadores em Transporte e.Serviços Gerais, com larga pro-:porção dos seus um milhão e 300'mil filiados trabalhando na in-!dústria mecânica, abriu cursos

em coresPARIS — A pedido da Tele-

visão britânica, a Companhiadêsse tipo nara representantes de Geral de Telegrafia sem Pio

da França, acaba de realizar,com êxito, uma transmissãoatravés da Mancha, de imagensTV ém cores, utilizando os "re*lais" já em função para astransmissões preto e branco.

Êsse sistema de televisão emcores da companhia francesaé mais simples que o sistemaamericano. Já que permite uti-lizar a infraestrutura da tele-visão e os feixes hertzianosexistentes.

oficina. O Sindicato Unido da In ,dústria Mecânica, por outro lado,!hi muitos anos vem matriculan-do seus representantes de ofici-nas em cursos breves, onde são]ventilados .os problemas diários'que encontram nas fábricas. jOutra grande ' organização, oSindicato Nacional dos Funcio-rtários "Municipais,

que possui 750mil membros, utiliza os cursosJécnicos ministrados em diversasregiões do país para familiarizarseus representantes com os pro-blemas das negociações coletivasmodernas.

. Sindicatos menores, por outrolado.' comoreenderam também a-necessidade de treinamento espe-cializadp.O Sindicato dos Sapa-tetros.-:{>or exemplo, que dispõede>-8Q mil associados, há muitosançs passados tornou-se

unT-aèôrdb nacional sôbre sa!á-!do Plana}t°! asrios no estudo dos métodos de novos embaixadores da Austráliatrabalho,

ENTREGADE CREDENCIAISBRASÍLIA, 6. O presidente da

ó nri i República receberá amanhã, àsn&fãffifàiõ britânicõ"a baseai,H t!L.Í2?_ h°ars^ noi ,aláÇioiinT-nMrrih n-,-.!-,-,-.! cAh^„ --.uJdo Planalto, as credenciais dos

Em outros campos, sindicatos eempresas deram-seràs mãos paraestudar ot novos problemas pro-vocados pelas mutações técnicasna indústria.

Serve de exemplo dessa colabo.j&sfo.o.Ccnaolho Britânico de

Produtividade, que se originou doConselho de Produtividade An-Élo-Americanà, fundado há seteanos para incentivar o intercâmbio de idéias no campo da eficiência industrial. Atualmente, oConselho Britânico da Produtivi-

_daHe_possuí-florescente-departapmento de estudo do trabalho, cujomaterial e conclusões estão à dis-posição de tpda a indústria.

Outro meio de se manter pa-trões e: empregados a par das

INDÚSTRIAAUTOMOBILÍSTICA /NOR.G.D0SUL

.-¦-. PORTO. ALEGRE, 6 (Sucur-+ sal),~ Pretende os dirigentes_da^AsrCciaçãò~d05~~F6bricanfès deAutopeças do Rio Grande doJSula~implantação de" um:, industriade automóveis no Estado. O pen-Bamento dos industriais encon-trou boa ressonância junto daSecretaria de Economia:

Durante, o contato que manti-veram com o titular daquela pas-

\ta, <Js fabricantes de autopeçasrevelaram que o carro que apre-isenta melhores condições para

êèr fabricado, no Rio Grande é oNSU. alemão'. Outros carros de-próeedêneia-ettropéiaAenrTiilinê:-;ro de três, também serão objetode estudo.

A^Para~eoníHtuirTrcapifãl neces-Bário, os fabricantes de autope-ças entrariam com 50 milhões deeruzçiròs, o Estado com 200 mi-lhões,- obtidos mediante a subs-cr-ção de ações por particularese estabelecimentos bancários.

e da Noruega em nosso país, res-pectivamente srs.- Stewart Ja--mieson_e. Johan Zeier. (A.N.)

Nova-a-aerogareur

MARSELHA — Entrou emserviço a nova "aerogare" doaeroporto Marseille-Maringna-ne. passando assim Marselha adispor de um aeroporto moder--no-comparável-aos maiores daEuropa.

O bloco da aerogare é consti-tuido de um edificio de 130 me-tros de comprimento por 50 defundo, na direção perpendlcu-lar.

Serão ulteriormente construí-dos uma carage pública paraos passageiros, uma estação defrete e um edificio para os vi-sitantes.\

«O Anjode Assis"

—ASSIS A-13-de junho vln-~douro, em Assis, será dada aprimeira volta de manlvela aofilme "O Anjo de Assis", soba direção de Raffaello Pacini.

A película ilustra a vida deSanta Clara de Assis. O pa-pei da Santa será feito por Le-da Negroni, aluna da Academiade Arte Dramática do Antonla-no de Bolonha, na sua primei-ra experiência clnematográfi-ca,

Antonl Flérfederici será SãoFrancisco, enquanto que EviMaltagllatl Interpretará a par-té de Ortalana, a mãe de Cia-ra. O cenário é de Diego Fa-bri. Raffaello Pacini, Giampie-ro Pucci, Tatina Bembi, ,An-drea Máròni.

As músicas são do maestroCario Rustichelli.

PENETRAÇÃOEUROPÉIANO MERCADOBRASILEIROS. PAULO, 8 (Sucursa) —

Na reunião realizada hoje, entrea missão nortc-amcrlcnnn 9 dh-e-tores da Federação do Ctímércio,o sr. Gilberto Waack Bueno,advertiu a delegação americanasôbre a agressiva penetração eu-ropéla cm nosso mercado. Dccln-rou que no setor dc equipamentopara rodovias, 80 por cento domaterial procede dos Estados Uni-dos. Contudo, firmas européiasestão oferecendo maiores vantn-gens nesse ramo, o que ocaslo-narã a perda dêsse mercado pelosEstados Unidos. O sr. ClarcnceArthur Barlctt, respondeu que

ns firmas americanas especializa-das nesse comércio irão rever asua politica a fim de se adapta-rem ãs novas exigências impôs-tas pelo nosso mercado.

O sr. Gilberto Bueno referiu-se também & agressividade doseuropeus nos processos de ven-da, traduzida pelo fato de 80 porcento dos créditos de exportaçãopara a América do Sul seremgarantidos pelos governos dos res-pectivos paises. O chefe da mis-são americana afirmou que oEximbank está atento à nova si-tuação, estudando a melhor for-ma de se adptar ás novas neces-sidndcs. <

MISSÃO TCHECAEM BRASÍLIAReceberá o presidente Jusceli-

no Kubitschek, às 11,45 horas, emBrasília, os membros da Missãode Boa-Vontade da Tsheco-Eslo-vaquia, inaugurando, após, achancelaria da delegação do trãnesta Capital. . .O navio-transporte "Barroso' 'Perei-ra", transportando o novo contlgen-ts do "Batalhão Suez" c o reitan-té da guamlç.lo reduzida do navio*aeródromo "Minas Gerais", - encon-tra-se em viagem de Las Palmascom desUno a Rotterdam. onde de-verá chegar hoje, suspendendo a S,a fim de dar cumprimento a seguin-te escala: Lisboa — IS a IS: PortSaid —Ma»; Nápoles —2a 4|7;Dakar — 12 a 14; Recife — 19 a JI;Chegada ao Rio a 24. O navio-trans-porte "Soares Dutra", encontra-seem Sfio Luiz de onde deverá eus-pender a 17. a ílm de cumprir a eguinte escala: Recife a 17; chegadaao Rio a 21 do.corente. O s navios-hidrográficos "Sirlus" e "Orlon",encontram-se cm Belém, onde rea-lizam serviços de levantamentos hi*drográficos para a construção dascartas n°s. 303, 304, 314 e 320, dascostas daquele Estado. O navlo-hi-drográflco "Taurus", continua tra-balhando no levantamento hidro-gráfico do porto de Tutóia. paraíins de contrução da carta n° 503do porto daquela cidade. O navio-ballzador "Getúllo de Llma" encon-tra-se cm viagem com destino a Ca*ravrlss.

ÁREAS INTERDITADAS A NA*VEGAÇAO — Hoje, amanhã e dias9 e 10. das 9 às IS horas, a irea com-preendlda entre 23* 01'S — 23c 16'Se 043c 08'W — 042» 5S'W, desUnadaa exercício cpm submarino da Es*quadra.

MINISTRO ESPANHOLEM BRASÍLIA

: BRAS1C1A. 6 (dà SüTcúrsal) -O almirante Felipe José Albarzuza Y Oliva, ministro da Marinhada Espanha,.chegou hoje à Bra-silia, acompanhado do ministroArmando Falcão. Tropas da Aero-náutica lhe prestaram honras mi-litares por ocasião do embarque,no aeroporto Santos Dumont e dodesembarque, no de Brasília.

PROIBIDAA EXPORTAÇÃODE SUCATADE BRONZERECIFE, 6 — 0 presidente em exer*

ciclo da COAP, sr, Galba Matos, deacordo com uma declsfio tomada peloplenária dêsse órgão, baixou uma por-taria proibindo, a titulo precário, até31 de dezembro dêste ano, a exporta-ção de sucata de bronze, cobre, latão,chumbo, alumínio e outros metais.

A portaria visa proteger a indús-tria local.

Por outro lado, quanto ao farelo debabaçu, a COAP enviará à SAIC, pc-dido de informação sôbre os estoquesexistentes neste Estado, a fim deaquilatar da possibilidade ou não deexportação dêsse produto para os Es-tados do Sul. (Asp.)

CONFERÊNCIADE F. CAMARGONO C.N.E. ;Hoje, as 15 horas, no Plenário do

Conselho Nacional de Economia, à RuaSenador Dantas, 74 - 14.» andar, oengenheiro* Agrônomo Felisberlo deCamargo fará uma exposição, segui-da ria rloh»t»c cAhr*. -pc imnllf.ir-,-, pcda economia africana na economiabrasileiras, '

O sr. Felisberto de Camargo quetrabalha como Coordenador do De-partamento da Produção Vegetal daSecretaria da Agricultura do Estadode São Paulo, é membro do ComitêInternacional de Pesquisas para aszonas tropiacais úmidas, da UNESCOe da Comissão Internacional para' aDefesa dos Recursos Naturais,

Dr*, Banda: um líderafricano sem rancor

LONDRES - For Palrlck Kettey— Com a liberação do dr.Haitlngs Banda, líder político daNiassalândia, durante a visita do ml-nistro (ias Colônias britânica-., «r.Iloln Macleod, àquele território, fo*ram postos em evidência dois fitotbastante notáveis,

Em primeiro lugor. o dr, Banda nioguarda rancor ao (Ovêrno britâniconppnnii- d*t> haverem aldo ai aulort*dades lnglèiaa que ordenaram suadetenção, quando doi distúrbio* dehá um uno.

Em segundo lugar, o governo bri-tlnico não tentou, fixar qualquercondição para sun libertação. O dr.Banda t hoje um homem livre, complenoi direito* d» decidir se «ntrsráou não em ncgociiçôei com o Mlnls-tério dos Colônias, ie viajará * falorá cm público, como está Intendo emsua atual viagem, em cujo roteiro seacham a Grã-Bretanha e oa EstadosUnidos.

Significa isso que os obstáculos po-lltlcos que vinham detendo o progres-io constitucional no Protctorado deNoassalândla desde há mali dt umano, foram eliminados. O ministrodas Colônias correu um risco çaleu-lado e parece que tudo correu bem.Aa Informações chegadas do Prote-torndo Indicam que a situação ettifundamentalmente trànqtlU, reinandoa alegria nos círculos africanas, Dlt-se ter sido Macleod quem concedeuo plano da libertação do dr. Bandasem negociações ou condições, e queobteve a aprovação do gabinete, antes da partida do ministro de Londres.

Ficou em suas mãos a decisão sôbred aumento em que o plano deveriacer posto em prática apôs haver tidooportunidade de julgar pessoalmentea situação na Niassalândia. A exe-cução do plano deve ser consideradacomo pequeno triunfo na esfera dadiplomacia colonial.

iA imprensa e os'políticos' britârlUcos acolheram a noUcla da liberta-Cão do dr. Banda com satisfaçãogeral, s* bem que alguns tenhamadotado opiniões pessimistas quantoao qua se pudessa seguir. Temia-seque os. nacionalistas da Niassalândia,e em particular o seu líder, «brigascem .o inevitável ressentimento, eque o dr. Banda resolvesse Iniciaruma campanha de "ódio" ao reco.brar a liberdade.

tsses temores foram Imediatamentedissipados ao chegar a Londres o dr.Banda, pela enérgica declaração desua aUtude em entrevista A Imprensa,transmitida pela televisão, à qual as-sistlram representantes de jornais daGrã-Bretanha, Estados Unidos eoutros países. Perguntaram-lhe a respeito dt sua atitude em relação aoministro das Colônias, « êle respon-deu quallflcando-o de "um verdadel-ro cavalheiro, um cavalheiro cristão'(o próprio Banda é devoto da Igrejada Escócia, que teve missionários naNiassalândia durante quaee um sécu-lo). Declarou que éle e Macleod con-cordaram, nas coversaç&es mantidasdesde e sua libertação, que era pos*sivel a formação de uma solução pa-cifica para os problemas da Nias-salfindia. No que se refere ao ressen-timento contra o governo britânico,sua resposta foi franca, pronta eacertada. Disse simplesmente: "Issoseria demasiado mesquinho".

Foi também interpelado, na entrevista, a respeito de sua organizaçãopolítica, o Partido do Congresso Ma-lawi, que o elegeu presidente quandosaiu do cárcere, tsse partido afirmaque; conseguiu .150 mil afiliados con-tribuintes desde sua criação, em finsdo ano passado. Os interpelantes de-sejavam saber qual seria a aütude deBanda e seus associados para com oseuropeus — cerco de oito ou novemil dentre os três milhões de habi-tantes da Niassalândia — supondo-seque conquistem o poder nos próxi-mas eleições. Disse o dr. Banda: "Náodesejo que os colonos europeus sevão embora. São nossos amigos enossos virinhos".

Mostrou-se ainda mais minuciososôbre êsse ponto quando concedeuuma entrevista multo franca ao jor-nsl londrino "Daily Mlrror", no qual

o atual governa britânico « freqtlen*'iipu]|!i_.. atuiu»!Declarou o dr. Banda nesta oro*

ilio: "Confio na permanência dotadministradores t homens de nei;ô-cioi britânicos", ncreirentou: "Porémnio os queremos como claue diri-gente",o -Daily Mlrror" o qualifica dede homem dedicado e volúvel, dtperion,tlldide dlntmlos, que, apv*«ir do encarceramento, nin guard.irancor. Perguntado iôbre a que ndevia êsse desprendimento, reipon*deu rindo: "O Governo cumpriadeu rindo: "O Governo cumpria seudevtr, e eu o mou. Nouoi caminhos¦e cruzanm. Por que devo sentirrancor",

O "Daily Mlrror" o qualificadizendo que, apeiar da íua idmlra*çlo pelo ministro das Colônlu. Ban*da será um neisoctador "multo >l-gldo", • acrescenta'."Primeiro quer a autonomia paraa Niassalândia e que esta teja con*cedida rapidamente. Insistira em se-gulda iôbre o direito de uma Nlas*¦alnndla autogovernada dt decidir iupermanecerá ou não na FederaçãoCentro*Africana. Também tstá resol-vido a conseguir a pronta libertaçãodc seus colegas políticos encirce.rado»",

E' possível que Banda se lurpre*endosse com o fato de ter sido ius*pensa a prisão sem qualquer tenta-tlva de Imposição de condições porpnrle do governo britânico. Sntre-tinto, respondeu com atitudes quesão igualmente animadoras, tle sabeque, na conferência comtltucional,esperam-no dlai de longas negocia*ções, mas é de opinião qut o mo-lhor — e, na realidade, a única ai-tentativa — para sua pátria é umperiodo de tranqüilidade e boas re*lações Internacionais. Em discurso-pronunciado cm Llmbe, antes departir da Niassalândia para visitar a

• Grã-Bretanha e os. Estndos Unidos,dealnrou êle: "Rogo-vos que nãoprovoqueis nenhum distúrbio, nemcom os europeus nem com os nativosEsperem até que «u vos diga o quedevemos fazer. Se todos permane-cermos tranqüilos, iremos a Londrese teremos uma '.nova Constituição'Através da emissora oficial de rádio,uniu-se as governador tm um apelogeral 4 nação, pedindo calma.

A êsse respeito, a oplnllo do DrBanda acerca da situação coincideexatamente com a do Ministro dasColônias.

Um grande fator pira o futuroda Federação Centro-Africana, â qualpertence a Niassalândia, é a Con-ferência Constitucional que se esperarealizar em Londres, em fins do cor-rente ano ou princípios do próximo,a fim da revisar a Constituição Fe*deral.

O Primeiro-ministro da Federação,Sir Roy Wlensky, será uma das principals figuras da conferência, junta-mente com as delegações das duasRodéslas, da Niassalândia t, r.aturalmente.-o ministro das Colônias eseus conselheiros.

Concordou que Macleod e Bandase reunirão com seu assessores emjunho ou julho a fim de ver o quese pode fazer com respeito ao progresso político da Niassalândia. OMinistério das Colônias reconheceque o destino do território é o deum Estado africano e que não hárisco de sua população ser traída naconferência de mesa-redonda sôbrea Federação. Afirma Macleod:"A principal preocupação dos africanos é que suas alegações não sejim. ouvidas, £ Importante contarcom a possibilidade de que os doisGovernadores (da Niassalândia eRodésla do Norte) e os dois Primei-ros-Ministros (da Rodésla do Sul eda Federação) convidem representan*tes africanos".

Como diz Macleod, "as enormesdificuldades administrativas" impe-dirão que sejam .realizadas novaseleições na Niassalândia antes de terinicio a conferência de mesa-re-donda. Minha opinião é que nfio cabedúvida sôbre a participação, na de-legação que virá a Londres em finsdo corrente ano, do próprio dr.Bando.

A contribuição britânica à arte tipográifcaLONDRES (Por n. 8. Hut

chlngs) — A precisão de deta-lhes e a simplicidade do (or-mi- figuram entre as quilldndestradicionais que a melhor artetipográfica da Orã-Brutanha nar-tllha com muitas outras inaús-trlas do pais. Essas caractcrlsti-cas básicas sfio o r-flexo tir.tu-ral dc uma preocupação conston-to do cscirllier apropriadamenteas motórlos-primas, evitandoinstintivamente a ostentação. Es-sas características se aplicamtambém particularmente tos pro-blemas da- tronsiçüo dn nrte tipo-gráfica, do artesanato medievalpara a indústria altamente mecn-ninada de hoje,

A tipografia visa essencial-mente a produçfio em larga es-cola. Nfio pode existir nenhu-ma vanagem em métodos ma-nunls ou cm qualquer limltoçüoarbitrária do núm:ro de im-pressões quando todos os oxem-plares devem scr uma reptodu-ção exata da primeira prova. Otrabalho final do impressor con-slstc na tiragem completa; ne-nhum exemplar pod? crlstali-zar' o valor do seu trabalho nemqualquer mérito artístico éprer-rogativa de um único exemplar,seja qual fôr o número solici-tido pelo freguês ou cliente.

O CAMINHO INDICADO

A compreensão desse foto —consclenctosomcntc apreciada ounão — és base da contribuiçãoda Grã-Bretanha aos padrões dasartes gréficas do mundo moder-no. Desde os primeiros anos donosso século, uma sucessão deimpressoras e de tlpógrafos bri-tânicos demonstrou que métodose materiais feitos a maquinapodiam ser controlados a fim deproporcionar resultados em nadainferiores aos de outras épocas.

Homens como Stanley Morison, sir Francis Míynell, Walter Lewis e Olíver Simon apli-caram todos os recursos de suasabedoria c de seu julgamentoespecializado na exploração dacomposição mecânica, de máqui-nas de alta velocidade e de todosos progressos fotomeefinicos doséculo XX. Seus trabalhos provaram ao mundo que a completa aceitação de técnicos ineren-tes às condições econômicasaspirações sociais modernas nãoprejudicava, necessariamente,histórico papel estético da artetipográfica.

O trabalho desses homens te-ve influência predominante naformação do sistema caracterfstico da apresentação fráfica con-(emporãnea da Grã-Bretanha,ainda no estabelecimento de pa-drões de rendimento na esfe-ra internacional. Naturalmente,todas a_ indústrias tipográficasnacionais altamente aperfeiçoa-das — o qu-» é muito justoobservam suas próprias tradi-ções. A circulação de âmbitomundial dos livros, jornais e daliteraturac omercial ingleses, noentanto, mostrou tendência, nasúltimas décadas, de estabelecertermos de comparação, mesmonos país*s que se mostrarammais refratarios do passado àsinfluências estrangeiras nessecampo.

ANTIGAS RESTRIÇÕESPOLÍTICAS

Até o fim do século XVII, o pro-gresso tipográfico do Reino Unidofoi prejudicado — como em tan-tos outros paises — por restriçõespolíticas que retardaram a aparl-Cão de um estilo nacional, e deoportunidade para um intercâmbiode idéias. O subsequente desenvol-vimento mundial do comércio e daatividade colonizado» da Ori-Bre-tanha difundiu, entretanto, tanto osmateriais quanto as técnicas dostmpressores britânicos pelo mundo,numa época em que a Europa sepreocupava principalmente com

teus próprios probltmai. Pioneirosdn Inglaterra, Escócia, Irlanda ePala de Gales Introduziram oi prl-incluis prelos nas comunidades co-lonlnls de cido continente, A Dc*duração da Independência Ameri-cina foi compoiti com caracteresde William Caslon, e Inúmeros ai-fibetos nâo-latlnoi foram, pclaprimeira vez, empregados na pala*vn Impressa noi séculos XVIII eXIX pelos fundldores de tipos deUndres, Brlstol, Sherfleld, Glaigowo Edimburgo.

Oi tipos de John Biskervllle dcBlrmlngham — que foi também oprimeiro i fabricar o papel per-caminho — foram oi primeiros ma-terlali tipográficos da Grfl-Brcta-nhi a merecerem aplausos gerais,na Franca, Itália • Alemanha. Bo-donl e outros Importantes Impres-¦orei europeus da -.época admira-ram muitíssimo oj livros dc Bas-kervllle divido á clareza do tipo eprecisão da impressão — embora,fito curioso, mu trabalho tenhaexercido pouca influência Imediatacm seu próprio pais. Nos primei-ros anos do século XIX, as inova-çfies dos tipos negritos de RobertThornc o de outros fundldorcs bri-tânicos lançaram um novo estilo tl-pográflco e forneceram os modé-los básicos dos tipos para chamara atenção que so tornaram modina revolução Industrial.

MEIO UNIVERSAL DE CO-MUNICAÇAO

Mercado Comum Africano^ LONDRES (Por Keith Bean)— Um sistema de rádio trans-missor-receptor, semelhante aousado na Austrália a serviçodas "Unidades Médicas Volan-ies\ foi introduzido na ÁfricaOriental, servindo aos habitantesdas regiões mais remotas. Tra-ta-se simplesmente de* outra ati-vidade de uma zona de mercado

Leeds. Examinará ela as medidasadotadas para facilitar o comer-cio de produtos agrícolas e in-dustriais na área e incentivar aprodução agrícola e fabril. Estu-dará ainda as rendas provenien-tes dos impostos aduaneiros e dataxação direta, além do custo dosserviços proporcionados pelo Al-to-Comissariado. De um modo

comum auevemTnl,nThil8«al, decidirá se as disposiçõescomum que vem funcionando há viopntAs cã-, -.«1***™,--.-,-! o <,?»,*_1^ anos com muito pouca publi-cidade, ao contrário da sua maisrecente congênere européia.Essa zona abrange uma exten-

sao territorial igual em área àEuropa Ocidental, e ali habitamcerca de 20 milhões de africanos,330 mil asiáticos e árabes e 100mil europeus. O Alto-Comissa-nado da África Oriental adminis-tra determinados serviços inter-territoriais no Quênia, Uganda eTanganica — um sólido blocogeográfico situado ao norte e suldo Equador, internando-se pelopais mais de. 1.120 km, desde oOceano Índico até o Congo Belga.

Êsse mercado comum africanoé mntivb sgnra de publicidade om

vigentes são econômicas e aten-dem bem aos interesses de cadaum dos territórios e recomendaráqualquer modificação necessária.

A extensão útil da zona é re-duzida pela existência de gran-des regiões infestadas pela moscatsé-tsé ou por demais áridas oa-ra abrigar qualquer tipo de vida,A economia e essencialmenteagrícola, e os principais produtosexportados *-í* café, al«odão e si-sal — representam duas têrcaspartes do total da exportaçãonacional.

A África Oriental é o principalprodutor mundial de sisal. Expor-tou em 1958, 240 mil toneladas

de, que ora abrange tambím o Tanganica.

Sob o aspecto administrativo, osr-erviços do Alto Comissariado s<dividem em três grupos. A maioria dos serviços depende do Administrsdor; as ferrovias, portos, avia¦vo civil e o do-.— •" '•". Io mtitoro-lógica süo subordinados a uma coniissfio de transporte; os Correios eTelecomunicações, a um diretor-gersl. Alguns desses serviços ultra-passam as fronteiras dos três terri-tórios. Funcionários do Alto-Comls-sariado prestam serviço na campa-nha contra a praga rte gafanhotos dodeserto, estacionados na Etiópianas Somállas, enquanto os serviçosmel-Tolo-Aos incluem Zanzibar eas Seychelles.

A Assembléia Central Legislativacompõe-se de um presidente, setemembros ex-ofíiclo (funcionários rioAlto-Comissariado), seis mernbros no-meados (dois pelos governadores decada território) e 20 membros nSo-oficiais (três nomeados e três eleitosem cada território, além de dois ára-

nomeados pelo Alto-Comissaria-

Atualmente — século e melo dc-pois — os tipos criados por Thor-ne e seus sucessores continuam emuso diário em todo o mundo dalíngua Inglesa. Os tipos comuns detexto, lançados na Grã-Bretanhapelas firmai "The Monotype Corporatlon Ltd." e "Llnotype and Ma-chlncry Ltd.", constituem práticamente o melo universal de comunicação em quase todos os Idiomasda humanidade. Os tipos dessascompanhias contribuíram também

Sara a dlfusio mundial dos paròes de composição e de tiragem

britânicos, facilitando a circulaçãocada vea maior de livros, jornaise catálogos impressos na Grà-Bretanha.

Os tmpressores britânicos estlo sevoltando cado vez mais para a ex-portaçío e satisfazem hoje em diaai necessidades crescentes do comer-cio Internacional em inúmeros' idlo-mas, tanto para fregueses do patscomo do estrangeiro. A impressãotnulUlingO* nio é feita somente cmLondres, mas também em centrosprovincianos como Brandford, Blrmlngham, Hertford e Salisbury. Inú-meras tipografias na GrS-Bretanha e.no mínimo, uma gravadora possuem

atuahnent* reprtaantantu panraoen-tti noi Bstados Unidos. Aa «ncoman-du feitas pcli Europa conUneataiaumentam anirilmsnt* em número eImportância,

BIONIPICATIVAB INOVAÇOIS

Se, por um lido, a situaçlo Inter-nacional dl Grl-Bretinhe nu indúi-triai grâflcu tevs a iiiils sntutlái*tie* acolhldi em >»rmoi ds earac-teres, tua contrib-lçAei no «ator téc*nico nio foram menor»..

Começando do prelo di ferro doConda Stanhope, em íaoo — um doiprltnelroí mslhoramsntoi da herançamedieval de Gutvrbsrg — oa inven-torcj a engenliilros brltânlccs deramao mundo uma conitante sueasslo deelgnlficatlvai InovaçSii na técnicadt imprtulo. a astareoUpta, a com-posIçAo rotatlvi a (cm nossos tampos)oi circuitei impressos e os controleide reglitro tlttrónlco (oram todoscriados na Gra-Bretanha. A primeirarotativa e ai primeiras maquinei 11*tho-otfsset comsrcialmtnta utlllilvelsforam patenteada! por britânicos.Wilitnn rox Talbot lançou u basesda reprodução fotontclnlca moderna.A primeira patente relacionada coma compostçlo fotogrlftca dt earic-terei foi solicitada am UM por Wll-liam Frlase-Ortane, o "PU da One*matofrafla" Inglesa.

Ao Iniciarmos a dicadi da IMO, osfabricantes britânicos de máqutnu eequipamento tipográficos figuraramna liderança do progresso noi maissignificativos setores do desenvolvi-mento técnico, inclusive na rotoUpo-grafia, na Imprasio fltxográflca nopoliteno, na fototlpogratla, na gra-vura a Mco, nos dliposltlvos aletrô-nicos e no controla dt registro ale-trônlco, O que liei tpreientaramem luceisivu exposiçSes internado-nais constitui rtslmmtt um alo «n-tre o progresio técnico da Grl-Bre-tanha e a dttarmtnaçlo tradicionalda indústria tipográfica do paia -ieexplorar oi métodos estéticos a asvantagens comerciais da era du má-quinas.' (BNS)*«AM^A(*-t_AA(**i>M>^>%MA^>^>a^A-<^^^tV-><^<^W-imM»-lB-^i

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pesava"do). Os governos dos três territó-liadas em » mllh8es e 600 ml. 1.* — _£ ^^Xe^boV^e^ p o-*t-as—esterlinas.- No—mesmo- anor-ír —-..„_ »» - , ,- j- . . , „¦ ,,-prios" serviços TSÍsicos, tais como ad-Sí* .."ff.!,"'.!' l"!'*ltaÇiií policia, saúde, ensino.

agriculturai trabalho, habitações cobras públicas.

vista de ter sido nomeada umacomissão para examinar a coope-ração econômica e financeira daárea.* A comissão é formada por um ..., .banqueiro e dois economistas — tém-se diversificado e expandido|oí__ui'.™p"'_t«Sir_Jereny Raisman,. do Ll0yd's \ consideravelmente desde a II Ou«>|*£tal£* .uto.m.nci.dos. O £1

toneladas, avaliadas em 26 milhdese a de esfe, 126 mil tonslad-ás, novo'or de 39 milhões dc libras.

As Indústrias da África Orientai As ferrovias e portos do Alto-Co-missariado, assim como os serviços

telecomunicações süoBank, na qualidade de presiden-te, e os profs. R. C. Trees, daUniversidade de Bristol, e A. J.Brown, da Universidade de

O fracasso da Conferência ...(Contiuação da 9a pág.)cillatória elaborada pelos norte-ame-

ricanos e canadenses,O limite de 12 milhas para a pescaseria aceito, dependendo de uma con-

diçSo. Os pesqueiros de nações quetradicionalmente e por longo uso dis-frutavam do direito de pescar emáguas costeiras até o limite de~ trêsmilhas ainda teriam o direito de pes-car riqs limites entre seis e 12 mi-lhas. Mas apenas pelo periodo limi-tado de dez anos, tempo necessáriapara que suas indústrias de pesca rereajustassem e reajustassem suas frotas s novas condições. Depois, então,rerla aceito o limite de 12 milhaspara pesca,

O menos que se pode dizer é que setrata de uma oferta razoável. Impli-caria pesadas perdas para uma denossas principais Indústrias. Mas ogoverno e a indústria se achavam^ispo_torx"f*"r o sacrifício" se comisso se chegasse a um" acordo e sepusesse termo ao caos e ás discór-dias. i_J— .

O esforço malogrou. O acordo foirejeitado pelos defensores do limitede doze milhas, inclusive a Islândia.Nâo.existe "Lei do Mar" aceita, re-aultante de . acordo. E. agora? Nadamais resta a fazer senão elaborar tõdáuma série complexa de acordos blla-

terals — tarefa sem dúvida assusta-dora.

No que concerne à Grã-Bretanhae à Islândia — o mais premente pro-blema de todos, — o governo brita-nico empreendeu agora novo esforço.Está pronto para a negociaçSo. Estápronto para aceitar o arbitramento.

Enquanto o governo islandès estudaa oferto, os pesqueiros britânicos e osnavios da Marinha Real que ojs pro-tegem.nüo penetrarão no limite dodoze milhas. Isto, é claro, sem detrlmento da posição legal — que con-tinua a str, do ponto-de-vista brita-nico, a de que o histórico limite detrês milhas ainda é válido em Direito Internacional.

De fato, o Reino Unido foi multoalém do que se poderia esperar, tanto para ir de encontro aos.islandese-no problema especifico como parnpôr um fim aos perigos de não srter uma "Lei do Mar decorrente dcajuste.,.Mas a conclusão foi a frus-tração e o desapontamento. Aindacontinua a pendenga.com a Islândia.Ainda prevalece o caos lnternacolnalrelativamente a "Lei do Mar".

Mas, se existe bom senso na huma*nidade, nâo será nesse caso, pote ocios apresenta enormes perigos.(BNS)

ra.Mundial Além de processar os|tlanclamenlo út outros Mrvlços pro.produtos agricolas t suprir todas as.cede em plináe part(! do, govcrnü_necessidades dos fazendeiros no que dos très territórios e, em "menor

grau,diz respeito a inseticidas, adubos, d0 gOV6rno do Reino Unido. O custoetc.; existe um numero crescente de toUI dos serviços do Alto-Comissa-industrias fabricando artigos de con- r|a_0, em 1948, foi de um ml-sumo. Contam ainda com Instalações inã0 e 600 mil libras estéril-de engenharia elétrica c mecânica. na_. a despesa dos serviços hão au-A usln» hidrelétrica das Cataratas ;anomos em 1959-60 ultrapassou 4de Owen fornece energia para a m|ihões e 700 mil libras, dos quais ogrande expansão mineira e lndus-'p.c[n_ uni_0 contribuiu com 634 miltrlr,l em Uganda e cm partes do;7.l5 libras, o Quênia com um milhíoQuSnla. Entre as atlvlciades recém- 526 mil 966 libras, o Tanganica comdesenvolvidas podemos citar a produ. um milhão c 41 mil libras, Ugandação de diamantes no Tanganica. Em|_om 794 mil 244.libras e Zanzibar comtodos os três territórios onde se efe- 36 mil 860 libras esterlinas.ÍZ

6t_!_I!e"te a I,rosPecíRo rte mH O trabalho do Alto-Comissariado senas, espera-se que a mineração seja _onccntra mal, na _xplmsSo das co-uma nova fonte de exportação. mUnicações. As ferrovias, cuja redeEsses terrltór.os prosperam. A ren- se estcnde constantemente. contada nacional do Quênia, por exem- ,gora com - mil m km de Ilr|ha em,^ a!jm_!ntB na Proporção anual de :._._g0. Foram construídos novos13% desde .1047, progresso extrema* 30rtos e _tracadouros dc água promente rápido para qualquer pais. tunda, 0s serviços telefônicos, pos*O tráfego ferroviário e rodoviário tais e telegráflcos aumentam cons-através dos três territórios é três'tantcmente.vezes maior do que antes da guer-| a Aíjica Oriental conta agora comra ao passo que a tonelagem des- t-és aeroportos internacionais capa-pachada nos portos marítimos dupll zes de corresponder às necessidadesoou' do tráfego durante muitos anos ain-

A cooperação entre os territórios da, além de 120 aeródromos secunda-da África Oriental Britânica remon- r.cs e pistas de aterrissagem,ta a muitos anos. Em 1917, o Quê-| Igualmente importante, entretanto, éna P Uganda criaram uma união * s__ie variada de serviços de pes-aduaneira, que ora inclui o Tanga-^qulsa proporcionada pelo Alto-Comls-nica. Em 1920, a moeda comum cro's_r|ado, e que abrange a agricultura,Uganda e Quênia se fêz extensiva | veterinária, sllvicultura, pesca, vários

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com Rosclla Hlghtower, Nina Vyroubova, Uenia Mellkova, Beatriz Consuclo — "LA MORT DE NAR-CISE", música de Claude Pothler, coreografia de Scrge Golovlnc, com Sergc Golovine e Nina Vy-boiirova — "ESMERALDA", (Grand-Pas-de-Deux), música de Pugnl, coreografia dc Nlcolas Berio-zoff, com Genla Mellkova e George Goviloff — "SEBASTIAN", ballet em 3 atos de Glan-Carlo Me-nottl, música do mesmo e coreografia de E. Catton, com Rosella Hlghtower, Beatriz Consuelo, Nl-cholas Golajenko, Wasil Tupln, Don Spottswood, Mareia Haydee, Calliope Venlerls, Carmem Mathe,Daniel Seilicr, Margo Miklosy, Armando Navarro, Lydc Peralta, Solange Golovina, Liliane Van deVcldc, Imre Varady, Mercedes Serrano, Carlos Carvajal, José Ferran c CORPO DE BAILE,

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18 GORRRIO DA MANHA, Tírça-Frlra, T ÃO Junho An 1000 2f Cmlrrno

LOHENGRIN REAPARECE NO G.P. "PREFEITURA MUNICIPAL íí

O filho de Loretta está de volta da aventura feita no turfeportenho - Endymion e Ribol também confirmaram as ins-criçôes - Arleziana destaca-se entre as potrancás perdedoras- Programas organizados para sábado e domingo

Esta semana teremos a disputa do grande prêmio "Pre-feitura Municipal", cm dois mil metros e com trezentosmil cruzeiros de dotação. Esta carreira marca a voltade Lohengrin ao turfe carioca. Todos sabem que o de-fensor do stud Seabra féz uma aventura nas pistas por-tenhas, sem sucesso. Todavia, é notória a preferência deLohengrin pelo gramado, dai ter corrido pouco na pistaarenosa dc Palcrmo. Assim, a volta dc Lohengrin, que éum ótimo corredor em distâncias intermediárias, estátendo aguardada com interesse.

Endymion c Ribol são os principais adversários dofilho de Loretta. Ambos estão bem e vão c-rrer muito.Na eliminatória dc potrancas perdedoras encontramosArleziana, que acaba de produzir boa atuação ao estrearna pista, quando lançada numa luta suicida com Alreu.Mesmo assim, ainda secundou Azougue c agora como acarreira vai ser na areia, raia onde Arleziana sempreproduziu bons privados, encontra boa oportunidade paradeixar a classe dc perdedor. A seguir apresentamos osprogramas organizados parn sábado e domlm-o:

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" Cibl S 302° páreo — às 13.20 horas — 1.400

metros — CrJ 120.000,00. i 4" páreo — ás 14 30 horas — 1.403metros — (Associação dos Medite;

Col. Ks. Municipais) — CrJ 60.000,00.

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3 Guerilla . ..—4 Furtiva . ..

3 Ellen Choice— 6 Quartola .

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Cd. Kr. I 2 54 • 54 1 — 1 Palladium * 4 54 2 El Bacan • 3 54 2 — 3 Sandhurst 5 5 34 4 Bacçarat 1 1 54 3 — 3 Parnahyba . ... 2 6 54 " Boa Vista 6

6 Tia Pollana 73" páreo — às 13.30 horas — 1.400 4 — 7 Urca 4

metros — Cr? 120.000,00 — (Diário de 8 Eile' 3Noticias).

1 — 1 Uindo . .2 Lord Gln

1 — 3 Flaubert " Foeuete — 4 Atls " Abril " Ablo — 3 Avalon

Anjo Clarinete

4" páreo — às 1-.?0 horasmetros — CrJ 1C0.000.00.

1 — 1 7agal2 Zenelin

1 — 3 Voloone 4 Labor

— 5 Lord Diamante6 Ouejando . ...

— 7 Tio Ricardo ..Cléver Itabim

50 i60!3343 j50:51!549 Ilorban

Col. Ks. '

.. 4 54' 5* páreo — às 15 20 horas — 1.30O!) 54 metros — (Sociedade dos Engenhei-

34 ros Municipais) — CrJ 80.000,001 54'8 54 1 — 1 Fan

341 2 Avllar 3 54! 3 Titan

34 2 — 4 Don Ramlrez ..5 54; 5 Nat Klng Cole.

10 541 6 Bom Marche ...i3 — 7 Mister Joe . ..

— 1.200p 8 British Fller ...9 Quibando

10 Al Mansur (•)..Cf'. 5' 1-11 Garden

.-¦53555-

3.-.5555

12 Lo Sbiavo .13 Arrèbltado ." Gato Lindo

(•) E:*-Emok.

Col. Xo... 56.. 60.. 56.. 11 56.. 60.. 12 56.. 60.. 10 56.. 50.. 50,.. 13 63'.. 50

53... 56

S" páreo — às 14.50 horasmetros — CrJ 90.000.00.

,i. A1 — 1 Herdeiron

2 Lapiárlo í — 3 Koh-I-Noor

4 Rio Mlssisslpe 8 — 5 Ovfdlo

KalamburVersátil

4 — 8 Ollmon ' 9 Carroussel 10 Match

6" páreo— às 15 ^n borasmetros — CrJ 90.000,00.

6" páreo — às 15.30 horas — 2.000. 9 55 metros — (Grande Prêmio "Prefel-

. 6 55 tura Municipal) — CrJ 300.000.00 —

| (Betting).— 1.200

11 — 1 Lohengrin2 Itabino .

Col. Ks. - — 3 Endymion* 55. 4 Clareira .4 ss 3 — 5 Ribol . .

. • • Sfjl 6 Van Dick3 51 *l — ' Sisamo .

[ 9 5S| 8 Orenoco .. 3"

,--j| T> páreo — às 16.25 horas — 1.4005iimetros — (Clube Municipal) — *CrJ

56,80.000,00 — (Betting).6 561 Co'*1*-*

II — 1 Vergonha 11 501 2C0 2 Veneta . 9.54' 3 Abatiz 5 54

'2 — 4 Keliana 10

Col. Ks.5855585358535838

DIÁRIO DO PRADOARLINDO MANES

Parece que felizmente nio houve fratura da paleta deRdoic a palavra final será dada pelas chapas radlográflcas ti*rad.1- ontem i tude. mu a reaufto do potro, nestas horas que reogulram k queda, faz prever que o ferimento não passa do cortesofrido no dianteiro esquerdo. Após ter sido atendido pelo dr.Dupont. o filho de Amphls deitou-se normalmente e dormiu bem.Levantou-se ontem de manha e comeu bem tôda a ração que lhefoi seivldn. A tarde, foi submetido a exames radlográflcas e hojevli ío 03 reãuUidai,? A julgar pela ótima ação que trazia na altura dos 890 metroa,

quando ocorreu a queda. Roble deveria estar lutando com Ztildoe Hypérlo 110 final da carreira. O próprio jóquei J. G. Sllva temessa opinião, lamentando o acidente que. velo prejudicar o resul*tado técnico da prova e, ao mesmo tempo, Impedir qne se pu*deste comprovar, de vet. que não foi por acato que Roble produ*riu uma lão destacada performance no G. P. "Pressente Var*ias", ao tecmiuar Ribol por pequena diferença.

Quanto ao próprio J. G. Sllva, que caiu com o potro doStud Ví.lc da Boa Esperança, pouco sofreu além do grande sus-lo. Já ontem o jóquei esteve cm atividade nas pistas, galopandovários animais. E lambim apenas um susto teve o jóquei Gui-lluinis Greme Jr.. qüc "rodou" igualmente durants a prova,tom Falerno. Nada sofreram o piloto e sua montada.

Alberto Larrandarl, novo treinador do Stud Seabra, as*kumiu seu posto na Gávea ontem de manhã. Já nas próximasreuniões 01 parelheiros daquela coudelarla correrão sob a res*ponsabilidade do entraineur argentino. Todavia, aos cuidadosde Manoel de Sousa permanecerão seis parelheiros: Boreas, Ru-bicon, Thelma Cuauhtemoc. Fairford e Carina. esta uma potran*ca de dois anos. Manoel de Souza encarou sua substituição comouma contlngfncia natural e declarou-nos que o ar. Roberto Sea*bra agiu cam a máxima correrão, avlsando-o da substituição hámais de um méi e lhe deixando Tárlos animais para treinar.

O episódio Arlechlno foi íste: o potro sofreu uma entor-te na manhã de quinta-feira. Ficou em tratamento durante todoesse dia. Na manhã de sexta-feira, ainda cm tratamento, niocaiu da cocheira e não pode portanto aprontar, o que levou oseu entraineur a declarar, em presença do proprietário, que ocavalo não seria apresentado. Mas, de sexta para sábado, foramnotadas melhoras. Arlechlno foi então levado à pista, pelo Rl-cardo. tendo éste recebido ordens para observar todas as rea-çôes do animal. O dr. Mora foi chamado e fêz exames no filhode Radar. Depois de tudo isso. concluiu-se que Arlechlno poderiaser apresentado. E foi. Arrematou em nono lugar, na frente ape-nas do "faixa" Zlrro e dos dois que caíram. Mas ainda destavez teve um álibi para o seu fracasso: o acidente na carreiralhe tirou a chance.

Pelo exposto acima, absolutamente verídico, conclui-seque a imprensa não distribuiu uma noticia falsa, quando infor-mou que Arlechlno não correria. Foi o treinador que deu a notl-cia. na presença do proprietário. Se os dois mudaram de Idéia,a cies cabe exclusivamente a culpa de o público ter ficado desnor*leado. Por outro lado, e Já entrando no terreno técnico, a per-formance do potro veio demonstrar que foi um lamentável erroa sua apresentação numa carreira de rigor, três dias após ter so*frido o acidente, dois dias sem ter saído da cocheira e lmpotslbi-Utado sequer de aprontar convenientemente.

O parágiafo único.do artigo 89. do Código de Corridas, éo seguinte: "A não ssr por motivo de absoluta força maior e acritério da Comissão dc Corridas, 0 Jóquei substituto deve serda mecma cat?goria do substituto e montar sob o mesmo regi*me". Agora vejam: estava compiomissado para montar domingoo cavalo Ranal. o aprendiz Albenzlo Barroso, que monta a bri-tião. Êsse m?nino se machucou setenta e duas horas antes dacorrida e portanto nesse período houve bastante tempo para seencontrar um substituto. Este entretanto só foi' escolhido no do-mlnso e para surpresa geral, apareceu como substituto o nomecie Waldemiro de Andrade, que. a julgar pela letra do Código,é aprendiz de terceira categoria e monta no regime de brldão.Coitado do Waldemiro! DSpols de ter encanecido na profissão,depois de ter. ganho o G. P. "Brasil" e outras importantes pro-vas da Gávea, passa a ser considerado aprendiz de terceira cate-gorla. E quanto, ao regime. Waldemiro sempre pensou que mon-tava a freio. Precisou aparecer um comissário para lhe dizer queéle era bridão. Uma lástima!

A corrida de quinta-feiraMontarias oficiais e forfaits

1 — 1 Denka . ..Boca RicaCatillnárla

í — 4 Ktchlka .Catalã

Col. 5?.50

5 Nova Bossa 0

...in 55.3 ¦13 56

56156 4 '

3 — 6 Cun-innrsaArrudlnha (•)Vanlel Laika

4-10 Columbla*11 Fortunata . ...12 Lllle 13 Recanta

5650

11 5612 5214 56

5"5"

1

Cotovia 7 52 metrosCarola (•) 12 54.

- 7 GuallscaGerebaitaDladem .

10 Tâmisa .11 Clava . ,12 Odysséia

" Nefertite

lo páreo — às 12.20 horas — 1.300 7» páreo — às 16.25 horas — 1.500CrJ 60.000,00. . j metros — CrJ 60.000,00 — (Bettlngl.

."'••'. Ks.58 Ks. 1 — 1'Alambre, D. P. Silva 60

56 1 — 1 G. Lollobrigida, A. Bolino 52 " Ouromarco, A. Ricardo... 538 54 "Itajubá, .T. Corrêa 52 2 Gudrum, A. Reis

58 2 — 2 Sea Vencn. J. Zefcrino... 51 2 — 3 Urco, J. Corrêa.

Zuido interrompeu a marcha de HypérioO filho de Swallow Tail derrotou o caudidnto ao titulo dc coroado np»»» forio luta — l>i\ foi oterceiro colocado -r- Robi* caiu durante a disputa o Falerno dcMiumtou «eu piloto — Kctuiltado

completo da reunião de anteontem ua (.áveuDomln-*» último, foi disputada a grande premia "Cruitlr» do

Sul" itflunóa prova da irlplkt coroa t • "darby" arnlUIra. A lar-da, qut fel da tala para • turft carlect, contou com a prtitnci doPrtildtrrtt da República, além do outras autorldtdti, d* voa quo artunlio foi om btnoficlo dn vitimas da catástrofe quo, recanto*monte, abalou o Chita, Ai*lm, o hlpódromo ficou repleto o niofim é iclri-mto ocorrido na principal carrtlra, tudo torlk normal.Zuldo foi • vencedor do "darby", derrotando o favorita Hypérloapós forro luta travada «m todo o direito. O vencedor, quo é dopropriedade do stud Peixoto do Castro, contou com 1 dlreçio doMarchant, chileno, qut ostavt numa tarda Inspirada, tanto qut ain-da vtnctu com Atramo o Zulo, titt no "photochart" qutndo do-minou An|ou. Hypérlo, • ttiundo colocado, tra o único candidatoao titulo dt coroada, como vencedor quo foi do "Outono", a tudofii para conseguir o triunfo, reagindo quando dtmlnado, tm pltnsrota dt chegada. Dt nada adiantaram oi ttforfoi dt sou piloto, poisZuldo foi um venctdor autoritário. ,

À CARREIRAApós alguma demora, a partais'foi dada tm boas condições.

Hypérlo apara cou na vanguarda, seguido do Tender, qut, mali adi-antt, passou a comandar a carrtlra, com Zlrro vindo para segundo,ficando Hypérlo a Zulda nos pastos imtdlatos. Em "traln" moroso— primeiros 400 om 24" a primeiro qullimttro tm 4J"4/5 — segui-ram até o mtlo da grande curva, quanto os competidores começa-ram 1 aptrtar aa canelas. Foi na altura doa oltoctntot mttroí qutRoblt sofreu õ acidento, no qual também foi envolvido Falerno, quod-imontou stu piloto. Rtble, tntio, vinha multo fécll no quintoposto, demonstrando quo, no dlrtlto, estaria tntrt ot primeiros,quando to perdeu nas patas do Volúvel, caindo ao tolo; t Faltrno,qut vinha mais atrás, foi arrastado, mas nio chegou a cair, apenasdesmontou sou piloto. Na rtta, Hypérlo logo dominou a sltua-io,mis'Zuldo tstava am stu encalço e a luta começou. Por três vi-zes, o favorito. qyh voltar para cima dt Zuldo, porém isto tmlartttrvas a conservou mtlo corpo do vantagem tté • espelho final.Em ttrctlro, terminou DU, qdt vtlo do fundo do ptlotio o dominouVolúvtl no "phofochsrt".

A seguir, aprattnttmot • resultado comploto da rtunlio dt antt-ontem na Gávea: ¦ • '

.*.-;. ---t-OTaNl

*U' ammmmmé^^mmmmml

,émTmmmmmmm-'^amm\ M-fc, iUJ |

^1'

Col. — Animais — Jóquei — PesoVENCEDOR

Poules • RateiosDUPLAS

Poules - Rateio-

535 I.» PAREÔ — 1.300 metres — G.Mca. -30.000,00, 70.000,00, 10.000,00 e 5.000,00.

Prêmios: CrJ 100.000.00.

l.o Glória Carloca. J. .Portllho 352.0 Evelina. I. Souza :.. 553.0 La Cloche. F. G. Silva1... 554.0 Inís, J. Tinoco 5JS.o Gay Love. M. Silva 556.0 Pena Branca. WJ Andrade 35-..•» Mirandolina, A. G, Silva., 558.0 Quetlllãntc, P. Fernandcr.. 55

28.23746.40016.02747.96644.578.40.26T

4.K 920.300

24 J. 834

70.0042.00

118.0041.0044.0049.00

478.0097,00

111!13142!2324333444

8.71716.97627.09124.398

1.02215.SCI11.9837.749

23.2382.673

139.839

128.0063.0041.0048.00

1.027.0010.0093.04

143.0048.00

416.00

Náo correu: Margarltc.Diferenças: 1/2 corpo e 1 1/2 corpo. Tempo: 81*2/5.Vencedor: (2' 70,00. Dupla: (14) 46,00. Placís: (2) 23.00. 17) 18 00

(5) 33.00. ..**".Movimento do páreo: CrJ 5.055.950.00

»; - mm mW§!mm^mmmm^M*xwm

Zulilo, após a gran»!»- vitória, seguro por aua proprietária. — Prínil-NarrUi.V?!1*» V *'AI*KO — I.M0 metros - G.Mca. — PrímUi: CrS ao.K-.-CO.OOO S7.OCO.00. IS.000.W. 9.000.00 e 4.500,00. ¦-¦-¦•¦ *

l.o Savasr, A. Ricardo ...2.o Santo. J. Rmiu-s 3.0 Procurador. I. Soma ,4.o Fujikura. M. Oliva ...3.*' Comanche. J. carlindo7." XacA, G. Qti-:r*-t 7.» Hallller. L. Santcs ....t," Jlmbo. N. S. IVielra .9.o rellico. J. LVrrta ...

52 100.J4S J2.00 | u.*•• 1U1.U» Jl iv 11j* .-rr.4M «.voo is54 58,13* 54,00 U53 50.434 M.iv > XI54 iXautoi ! T3.vi 41.00J «4.00 I .'154 7.334 441.00 33SJ trrvvuradoi) | 34-" I. 44

401.311

13. m64.3U33.MSÍJ 44433.1SS40. MSSO.VMa.tst

10 .«:i.i

l»»o»M ivÍ».WSi.OOM< l\>tio»M.0O

34.-1.1»1W1.CM

.Wl.í»

I M4.M4

Nilo correram: Serxc«, S»larl, Rio TocaiUin».DKercncas: 1/1 corpos t varlixj corp<.«. Ttmpcj; 9}*t'3.Vencedor: (Sj ss.oo. Dupla: (Mi yo.oo. PUc4c (3i ii,t\\ (li ií.oo.Movimento: do pAr(\'í Cr? 1.914.540.00, -

n„SA%.íV?E ;" *1H.?1 * *»-•«• Si ol*aulo. rtliavio: XbOO t \a\ 1\*1»c«. '

imo No ?: Treinador* jp.vio AUlwvüí, eri»tip.\r: Jm* j**u-

•a'-ÍO *¦" PAREÔ - 1.300OO tf 30.000,00. 20 000.00.

l.o Zolulo. A. SantM 2.» Proccnsul. J. Tinoco ..3.0 Fair Jet. 1.. Santos ...4.0 Rama-on. 1.. KodrliuesS.o Wyomlruj, A. Portllho6.0 NUipoIls. A. Reis . .7.0 Ivanil. M. silva ,í- Hi(ii Socicty, A, RiçaB.o Zito. A. Cardoso

metros — G.Mca. — Primlotl Cr» UV.CVViV,10 000,00 e 3.1V0.W. (Mnjor» Ullema».

.nlo.

53 14.743» 140.149M S0.173

44.34516.75540.014J3.S08

S *p.VJ»).S.<5

u53M335353

114.0033,0034,0074iM

194.1M4Í.IV

IÍÍ.W373.00ItC.lV

GLÓRIA CARIOCA — f„ c.,.3 anes. São Paulo. Filiação: Balaclava eFarosa. Proprietário: Stud Almeida*. Treinador: Plácido Campes. Criador:Haras Arttm.

K'í<? '•* PAREÔ — 1.300 metros — G.Mca. — Prêmios: Cr? 100.000,00,UOO 30.000,00, 2O.O00.00 e 10.0OO.C0. (Ellsabeth).

l.o Itoblm, J. Zelerlno 2.0 Zás, J. Ramos 3.0 Dandlm, A. Ricardo 4.0 Pampelro, M. Silya 6.0 Flor da Noite. j. Portllho6.° Palospave,- G. Almeida ...7.o LampeSt), J. Silva 8.0 Verdun, A. Santos

39.87533.66S53.73518.54141.30673.93760.339

64.0076.0048.00

138.0062.0035.00.42.00

(Lampeão)

.321.359

121314223324333444

Não correu: Diehar.Diferenças: 2 .corpos e 2 1/2 corpos. Tempo: 80'Vencedor: (1) -J4.00. Dupla: (12) 113.00. Placís:Movimento do páreo: Cr$'5.970.350,00.

12.61416.11516.3854.899

28.27829.91115.33241.78411.831

177.149

112.0087.0086.00

287.0050.0047.0092.0034.00

119,00

38,00 e (4) 46,00.

4i:.9.\3 I

I 440SJ.SUSUJO31.tll

3. Mlrs.moD.on

*4 .SWÍS.OM.V.**l

-'.*» ÍS\I

IU.N41. IVttvMM.iV

-V-A0O1W0O

».VN40,00IH.MV

(Conclui ua 1:». \kxj, >—————-,

O "Derby Winner" Zuido

4 60.

(*) Ex-Alentejana).

(•) — Ex-Karlika.

8" páreo — às 17.00 horasmetros — (Montepio dos Emprega-'

Ijó dos Municipais '—¦ CrÇ* 100.000,00 —I(Betting).

3 Atalia. P. Fontoura...• 52 4 Nazaré, A. G. Silva6 58 3 — 5 Vovó Camblnda, A. Reis.

6 Prosa, F. Conceição..7 Jamborée, Não correrá...

4 — 8 Jujubá, J. G. Silva1.600 9 Mariská. L. Santos

10 Rígida, N. S. Pereira....

7* páreo — às 15 jO horas — 1.200A lightZi.l .KÍ11

metros — CrS 100.000.00 — (Betting). 2 — Épico"Vizir

52 " Urimi, J. Ramos52 4 El Rayo, A. Dornclles56 3 —.5 Seu Macedo, M. Silva52 6 Mister X, J. G. Silva56 7 Angu, L. Santos52 1 — 8 Ulano. A. S*mtos50 9 F. d'Avila. J.; Carlindo...56 10 Bandolim, F. Conceição...

11.Moderno, J. Quitanilha...|

-;" páreo — às 13,50 horas— 1.300 '..'-.Col.Ks. metros — CrS 90.000,00. •-¦ 8o P**re0 — às t''00 horas — 1.4C0

10 55, 'metros — Cr? 80.000,00 — (Bettingl.

mm mmt<**&> ¦' • -AAMKJfe^^^^; ¦: ám a.

mm mt

ITOBIM — pi'., c. 3 anos. R. G. dó SW. Filiação: Miragaio e Grace.Proprietário: Stud Século. Treinador: Walter Allano. Criador: Remontado Exército. :

1 — 1 My Dnll ....Imbuída . ..

4 Pristina . ..,4 Pena Branca

i — 5 I„ethe FretenHosa .

fi F.xaltada . ..7 Savonara . .

— 8 Clésí 9 Medinilla . .

10 Mentha . ...11 Frlí-ati! . ...

- 12 Colomba . ..13 Intruja . .,.14 Miss Boneca15 Kaleça

Col.144

6 Armcndariz— 7 Zêo

Emir . ...Anjou . ..

- 10 Filco . ...11 Mercúrio .12 Zulú

1 55' .KsAsí 1 — 1 Umbaúb". JT. Silva........ 56 * ~ * Chaco

11 5a 2 Dudka. D. P. Silva5d 2 — 3 Xlra, A. Rinj-rdo.-

5 5a 4 ftxtose, A. Reis4 5o .. 5 j.jjú. M. Niclevisl:"o.

3 — 6 Katra. J. S"v?ã} 7 V. Tropical. Nio correrá.." Kai K.-po. r-. Almeida

4 — 8 Zezí. I. Souza...9 La Tullpe, J. Sr.ntos.'.....

10 Kobila, Não correrá'.

426 553 55

12 55

535i56

•5L'

58

RESOLUÇÕES DA C. C.. 3" páreo — Ès 11.20 horas — 1.500

metros — CrÇ 120.0C0.0O — (ProvaEspecial).

Ks.J. Corrêa 52

Encõureçado, L. Santos... 56Cocai. A. Santos 50

— 4 Tirano, M. Sllva 535 Kartum, J. Ramos 54"Vingo, Não correrá 50

— 6 Kermsnn, H. Lima 54" Cavaliere, A. Hodecker... 507 Bicão, J. G. Silva 60

1 — 8 Intrometido, A. Araújo... 58" Klng Lilae, P. Fontoura. 529 Clorindo, J. Barros 50

10 Sauterne, A. Ricardo. 54

537 3> PAREÔ — 1.500 metros — G.Mca. — Prêmios: CrJ 120.000.00,36.000.00, 24.000,00 e 12.000,00. (Escoriai).

Ks. I555250

."*i. A Comissão dc' Corvldf*-. em sua , , _ ,,, _ _ ,.,,SJ; reunião ,e_ont=:,:. tomou as .ajuln- > ~\ ™

& ^"^1

es,rD;,ol^?í: , ' 2 — 3 Êboll, L. Santos...-

I a) Notificar os t-rt?cores tíz-. st- » My Fnir L=dy, A'. Ricardo 52Fu-il*.U'-a e JC.on 3 _ 4 Xavajc, .1. Rairos 57

(1.* ve7.í c Kllarr-iv. 0-:-i*i\-, He-1 " Xêma. G. Queiroz 61vide e Vcr:'up- (2.» c Alfma vèzj 4 —li .lavancza, A. Santos .'. 52(indoctlpCEde); .1 6 Miltônia, J. Silva 50

b) Pcrmltr novamente a ip*pccr

í". páreo — às 16^5 horas — 1..410 gulntes anlmai«metroB — CrS 80.00b.00 — (Pista deGrama) — (Beeting).

cm. 521 — t Kubelik 9 58

2 Ramboia 8 54: •¦¦ .r« -; ¦ .u.-*""*>i» » ...*.i--.-.*,| 4» páreo—-às 1450 horas -1.3003.Nabab • 56 Çao co ravr.o A-r.rn (:::• :-co:*srot metros - CrS'90.0C0.00.

S — 4 Crecv ,, , , ij -&, r\ SiPo>»i-rV,- ppr ;i-,pr-r;c ç0 ; -iiClamart . .Fogareiro .Vingo . ...

- 8 Nook . ..,9 Ibirapuitan"Arara (•)

10 Arrebitado10 Rosado . ,12 Clorindo .13 Chileno . .14 Cósmico .

2 5410 53

4 54

(•) Ex-Progresso.

9" páreo — às 17.00 horas — 1.200metros — CrJ 100.000,00 — (Betting).

Col. Ks.1 — 1 Ptolomeu 3 53

2 Juiz de Paz 7 553 — 3 Fair Jealous • 55¦ A Zolulo :.. 6 53

— 5 Zurizum 1 53Revolto * 55

Foudre 8 35— 8 Arauá 4 53

,9 Bronzeado 2 3310 Esteio 5 55

. / CORRIDA DE DOMINGO

I ln páreo — às 13.20 horas — 1.600metros — (Associação dos Veteriná-rios Municipais) — Cr? 1000.000,00.

Col.Ks.— - Clematite 57— 2 .lolie Fête 53

3 Fadla 33— 4 Claro de Luna 35

5 Pea Nut 55— 6 Paddy 53

t. Peggy 53

2» páreo — às 13.30 horas — 1.4O0metros — (Centro dos Oficiais Admi-nistrativol — CrS 90.000,00.

Col. K-i.t — 1 Guaja de Madrid 1 54I — 2 Queguari 4 50t — i Oeara 5 30

"4.1/ruJaia 7 304 — I Ximbaúba 6 52B XCta 2 54" Kíma . .., 3 02

! ,o 169 c'o Ccc^jo r*s Corridas <!•/•.

| iudlcar os competidores), ca sç;ui:V-I tes pi'ofi-ppp!o'p-?i.s Luiz Rcdivjues Cia-| mazón) ati 13 da junl-.q, Jííl'o Zsfc-I rlno (Fan), "'.'aiiocl Telsaíva 'Cr.chi-Uo), Waldemiro do Andrade (Gold"nToy), Juan Marcha "t (Zuido) e LuijDlaz '(Hypérlo)

ate 16 do cor.-elHCFrancisco Gonçalves da Silva .(Lapi-dàriol até 12 do corrente c Ivan Sou-ia (Tabac Blond) até 11 do correu-te. (As punições constantes desltalínea sòjnente entrarão em vigor apartir do dia 10 do corrente);

d) Estender, por infração do.arli-go 169 do Código de Corridas (pre-judicar os competidores), a suspen-são do jóquei Dario Moreira (Pas-satempo) até 16 do corrente;

c) Multar, por infração do art, 170,do Código de Corridas (desvio de U-nha), os seguintes profissionais:' JosiPortilho (Glória Carioca), Juan Mar-chant (Atramo), Adalton Santos (Zo-lulo) e José Corrêa (Açoriano)) er.iCS Í.OOO.OO e Antônio Ricardo (Alam-bre). Alberto Nahid (Avilar), Anto-'n:o Bolino (Ciúme) e Jobel Tinoco(Proconsul) em CrS 600,00; ¦

f) Multar, por infração do S 2.»do art. 150 do Código de Corridas(tirar os pés dos èstribos durante aapresentação) o jóquei Antônio Mc-deiros (Rio Tocantins) em Cr? 500,00;

i g) Multar, por infração do j l.o do¦art. 134 do Código do Corridas (não| ter comunicado o ferrageamento doiscu pensionista) o tratador JorgeI Buioni (Durban) em CrS 500,00;'! hl Multar, por infração do art;-

go 153 do Código de Corridas (perdaae boné) os jóqueis Antônio Porti-lho (Zirro) e Luiz Diaz (Hypério'

lem CrS 500.00;i). Multar, por infração da alínea.E

do att. 44 do Código de Corridas (não¦ apresentar o seu pensionista conve-

(Conclui na 12a. pág.)

j-Jn—l~Mar-tàspior~A*r-RicardaTT:—56*I'

' ¦ Ks.2 Xerem, J. Ramos 56

— 3 Dart. A. Santos 564 Comanqh-p.- .A. Reis 325 Ubrla-w. .A.-.M. 'Caminha..

56— 6 .Dardov/etl, J. Corrêa. 567 L-pa.'less. I. Sciuza ..... 52S .ré Carlos, Ti. Urbina. 52

4—9 Orton, J. Silva 5610 Salnt Emilion, M. Silva.... 5611 Belini, F. Conceição....... 56

5" páreo — às 15.20 horas—--1J400.metros — CrS 80.000,00. ' •'¦¦ ¦',

OGAN LEVANTOUA MELHOR PROVA

Resultados deCidade Jardim

S. PAULO — Foram ns segnlntea

— 123

— 4

Ks.Indian Flower. J.'Corrêa. 50V. Benedita,. Não correrá 54- •¦ - s2

60

3 — 1

84 — 9

J01112

Grsiúna. P. Fontoura .Déllcatesse, J. Carlindo... -..' Colombelle, A. Hodecker.. 52' Juquiá, I. Souza 60Niotsy, J. G. Sllva 58Rose Reine, L. Santos.... 54Tendresse, A. G. Silva.... 52Délfica, A. Santos 54M. Negriílha, F. G. Silva 54.Jabonipa, G. Almeida...,. 52La Morocha, H. Cunha... 60Bailarina, J. Marinho.'...'.' 52

6» páreo — às 1550 horas — 1.300metros — (Destinado exclusivamentea Jokeys atuantes no Hipódromo Bra-sileiro, sem mais de 5 vitórias, napresente temporada, no pais — CrS60.000,00 — (Betting).

Ks.1 — 1 Cachito, M. Teixeira 56

— 2 Jebell, J, Graça..... 56Asilado, J. Negrello 58Eagle Son, M. Coutinho.. 58

— 5 Fogareiro, C. Dias 52B. d'Or, J. Marinho 52Tower, Não correrá 58Malvineiro, J. Barros 52

— 9 Campi, A. Cardoso 5310 Cacife, A. Partilho........ 56"Autêntico, O. .Macedo 5611 White Face, H. Lima 52

- 12 Rodeio, J. Julião 6013 Gandulo, L. Silva., 58" Durban, J. Lopes 6014 T. the Second, J. Zeferino 5815 Folguedo, F. G. Silva 52

os resultados ' da reunião de domin-go em Cidade Jardim:

l.o. PAREÔ — 1.609 METROS -,1.0" Í»s:u'1?síp. F. .Goi-"-'vc\ !•»Xicana, U. Bueno. Ponta: 66.00.Dupla: 69,00. Placês: 25,00 e 14,00.Teri-po: 100".

1." .PARTiO '_ '•¦•

.Jrn METROS —f.o Haimoré, J. Roldão. 1.» GreekN. Pereira (empatados). Pontas.26,00 e B9.O0. Dupla: 319,00. Placès'23.00 é 71,00, Tempo: 86"7;i0.

3.» FAHEO — 2.400 METROS -l." Xinga, C. Taborda. 2.» Fabrina,O. Silva, Ponta: 15,00. Dupla: 24,00.

Pl*--—é: i'.**i* 70.00. "--tv--. '-""-io..4.» PAREÔ — 1.500 METROS-

l.o Enamour, L. González 2.» Hap-py 'Melody, O. Chamorro. Ponta.3í,00. Dupla: 36.00. Placês: 19,00 c17.00. Tempo: 92"9!10. ,

5.p> PAREÔ — Í.500' METROS -1." Cabo Jucá, L. Rigoni; 2.0 Cha;-tan, O. Reichel. 2.» El Aragon DGarcia (empatados). Ponta: 15.10.Duplas (12) 1300 e. (14) 14,00. Pia-cê.-: 12,00, 34,00 e 32,00. Tempo:»2"7.10.

! 6.ft PÁP^n _ "J.np-i ""TT"~r»rc;

1 Eugênio Arti?as — CrS 120.000.00. 1.»ShaUuntala, L. Rigoni. 2.» Garizim,

1 O. Reichel. 3." Ukajala. j; Lobato.i Ponta: 36.00. Dupla: 52.00. Placês*, 19.00 e 30.00. Tempo- 59"8|10.1 7.» PÁREO — 1.800 METROS —

G. P. Almirante Barroso — CrS300.000.00 — 1> Ogan, L. Rigoni.2.0 Martiníci J. Rblplão. 3.»Maganah,

>'i". Costa. PoHia: 96.00, Dupla: 82,00.Placê': 46,00, 73,00 e 31,00. Tempo-ni"7;io. -.

8.» PAREÔ -• 1.300 METROS L1 • My Gipsy. G. Melo. 2.0 Hi-Fi,J. P. Silva. 3.» Drupa, J. O Silva.Ponta: -55.00. Dupla: 111,00. Placês:20.00. 61.00 e 31.00. Tempo: 84"0|10.

í Movimento tíe apostas — Cr?T.6.331'. 790,00.

l.o Atramo, J. Marchant 54 128.3132.o Lord Vermouth, A. Bolino 54 80.6653.0 Gullen. MI Silva 34 77.0934.o'Gloucester,p J. Silva ...... 51 ' (L. \'p5.o Ghosty Wind. J. Portllho,. 54 32.8226.0 Damasqueiro, N. S. Pereira 5M 7.8027.9 Cervo. A. Reis ,. 54 (At9:0 Revide, A. Ricardo' ....... 54 (Cl

19.0080.665 33.0077.093 25.00

(L. Vermouth)32.822 82.00

7.802 343.00(Atramc)(Cullen)

SG.SSS ' ¦

111213UOI

24333444

8.07138.44462.S7014.0917.534

45.52210,7846.310

22.1271.276

213.0045.0028.00

116.00339,00

Í8.0O161.00275.0078.00

1.338.00

. | 217.949Não correu:-Vanidoso.-Diferenças: vários,corpos e cabeça. Tempo: 92*2/5.Vencedor: (3i 19.00. Dupla: 113)' 28.00. Placès: (3) 12 00 e (1) 13.00.Movimento do páreo: CrÇ 6.4C8.880.00.

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ATRAMO>., c.. 2 anos, São Paulo. Filiação: Swallow Tall ea"Âl Prcprtetario: Jçto .Mariano Cjmargpj Rd^^io. Tiüüiauor; Jusc S.da Silva. Criador: A1. J. Peixoto de Castro Jr.

Km pouco tempo dc campo-nho. zuido checou d posiçãode "dtTby tt-imier" brosilfiro,O filho de StcatlQU) Tail, qu;*apareceu pelo primeira re:nas pistas na presente t.'miH>-rada. nâo custou muito a ene-car d espera clássica, demons-rrando ser um corredor deboas qualidades. Vencendouès eliminatórias comuns, tò-das na pulo de areia, o irmãode ümão correu muito quandoen/rriitou os maioraii de umgerarão. Isto se deu no "Der-by Sulamerícano" vencidopor Kartrell e onde Zuido /oitsrceiro colocado, terminandoperto de Hypério. Agora, fo--••"rio jus a grande evoluçãoque vem apresentando, o de-fensor da camiseta estreladades/orrott-se de Hypírio, do-miiiando-o ajxx*

'/orte luta.

Interceptou, assim, a marchavitoriosa do rie/ettsor do StudVale da Bon "Esperança

emdir.-eão ao titulo de coroado.

Zuido tra: tias t-eias o san*que de Stralloti- Tail. um BoisRussel que costuma tronsmi-tir aos descendentes qualida-des de fuiidista. Pelo Indo ma-terno prot-èm de iVurem, que.ni nos ^ deu outro "derbuu-ii:n-r" Ne triolice coroadolimão, pott sinal, irmão intei-ro dr Zuido. Como se ré, ere-denciais não /altarom a Zui-do para o conquista desteprrande feito. Tor outro la-do. trata-se de um corredorde erolticão tardio e que, nosprimeiros embot-s. ret-elarapotidòes. .A nfuai-ão produzi-da no "Derbi/ Sulamerieaiio",quando abordou pela primeiracer um percurso aleivtodo,muda sem o preparo adequa-do. peio mostrar sua coteco-ria: e aporá, esta categoria /oiposltiuada ao d-rrotar tinicorredor da tempera de Hypê-rio. muito embora íste /ilho de

às.ivasc er,-. .!.*:;melhores dias. isto, no entan

to. não diminui o valor da ri-tória ueiu desmerce-* a oua-lidade de Zuido. Pelo ivntrã-rio, t-em lauco-lo tio ctIMnQdo turfe atual como comrdorde primeira turma, o casomai** recente de erolucòo detim corredor, surgido em pis-tas brasileiras.

Hypério não oo-íse-j-niutroi»í-.H>r o segundo obítãcuto«¦»» direção ao titulo mã.rimoda criação nacional. Tro peto»ua segunda etapa, ivrxtctidoIMra um animal que, antes, emcenário diferente, haria sidoprísa fácil. K- t-erdadí «ueHyjvno não apresentou seuverdadeiro poderio loc-omo-tor, .-tigo sc passo* com oalazão, oue estava muito fris-te nas cintas e suando pouco.Km carreiro, não apresentouO mesmo desembaraço, pcisacompanhava o "train" mc.ri-do por seu pi'dtO' e. no /inal.se ofereceu resistência ao i*en-cédor, isto se detv ao /ato deser um animal de muita ruça erara t-oleniia. ü |>ossti<el que oestado da pista, que eitaoaum pouco pejada. Unha in-fluido da derrota, de vir queHypério sempre correu mais«O taiH^fe séço, porém txrefe-rjinos acreditar numa indispo-sicáo. coisa que pernlment?acontece sem explicação e daotial nenhum corredor je pò-de /urtar. De uma .forma ouA*, outra, niupuím poAe neíixr:Ht'tvrip- não foi o mesmo cor-rert'-r rie outros i*omprqmls.sos.

No terceiro t\Utt\ finaibou"1-. que oeio do fundo do pe-(p-pfão twni dominar Voith-e! no"ohotot-hart" e Kobie. que eraijma espjrauçgj /icou alijadooa competição ao cair no metoda arande curva. Vinha múiio/ácil o companheiro de Hyp£-rn-, no momento da oaetia.(tandQ o imoresíâo de que, no/inat, estaria entre os primei-

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Expediente: 9,00 is 18,00 horas

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2.* ftulrnio

í-V.!ESPORTE MENORGALEÃO VOLTOU INVÍCTÓ ÍDE CÁÍAGUAZES

'¦'' ' .• >. J .'\ li '' , I .' " i • • • " • ', '¦' »''.' I ' ' \ <'•' jl " ,' ICORREIO DA MANHA, Tírçn-Felr», 7 de Junho do 1000

BTT1 771. ,..'A f1 fTT-19

'¦si-'•if-

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KlsSUvU-SS u :¦..'..- r iamlnri tu-time. * «v.'v,.»».- do RC. OtleSn *CstsiusiN, tendo O .-'.it-f tis Uli»do oo»»riinl.M rttlittdii doli dlfl-ítll fympiVMUlOI, .«Mfll.tii ent UA>bos . tvívtlu.i.M attitfihVtoi, iv.»\ulto\. Invicto, rtnrtnria s peltjtds ttbtrto t tmptttndo « ds domln-s>v Vltui t«u»li ctdtd* da sons dsMsls um ds mui msiorrs dlsi ti-V«"<uoi .miiiíu-».',. i>»l,i irsndsmlmtro dt torcedorei w* compsrt-r«i»m A pr«Cl d» suporlN do Ope-rtrln rc. ns n.Mi» d» itbido • iúa MamKiturt Xlinelrt E.C, ns Ur-dl dt iWmins.v

O comum nosoou antw, A tt\'iMi«s«m do rttreit dt Ma-- W»V m «usiids.i* d» ronsldsdo »»-

' SKltl do» (lubts d» Minu « deIC. Oti»».'. 10 rh»«sr naquela ri-' étíi, atntui «»vi Irit aMUIlr 1 dutt

irn«»clonalt ptle.br, pelo InterMí*remtnti em (Arno da retllttçto dstmrtmii, tnterlwe Justificado pflosromtnUrtos ouvidos por todos os(sntos dt rldtdr.

ACONTKciMnrros rxnusAlsm dt rttllttrtm ts dusa par

lidai, os Jottdorti do E.C. Otleftoparticiparam tm Ctltiusus de tcon-uclmtnsot extrai, contormt tcon-Itctu no domínio, depoit dt assis-lirtm A iniiM ns ptrAquift local,qusnod tmprtrnderam um pauelor»l» cldtde, ttndo rttltado o OlnA-slfl dt Ctligutitt t um* dss maio-rt» lndúatrlsi d* eldtde, a FábricaMuiflia dt Ftptl.

Durtntt * ptrmtntnria da dele-tK»o do I.C. Otltlo nt cidade deCtuiutstt, t mesma (ot sempre asllittdt dt perio ptlo tr. Illtt Rtbld, desportlstt loctl.L

MARAJÂH PRfPARA-Sf______ \m_m\___m____\____,- > - _______________.'&' -:'-.'fi'^y_

^L~_________________d____l _________k ^.âi^s u

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A equipe do Marajah Futebol Clube, da Praia de Bota-I Sege, vem se preparando para saldar uma serie de bons

compromissos, frente adversários dos mais categorizados,náo sò do Rio como muitos outros Estados de Federação.>e»ta fase de preparação a direção de esportes do clube da»ona Sul vem obtendo resultados bastantes satisfatórios. Nafoto acima, o zagueiro central Duarte, domina a esferade couro, numa demonstração dc sua boa forma técnica.

: EMPÀJB JUSTO E LÓGICO EM CATAGUAZES• • • • Manufatura Mineiro 2 x E. C. Galeão 2Credenciados eom a vitória dai PELEJA PRINCIPAL

iiolte anterior os vt pares do E.C.)G*le4o, voltaram a campo, na tar-i ' A tielci? principal íoi disputa-«tentítiamlnfo. para otor&et com- dA entre as equipes do Manuía-tvate «o esquadrSxi de Manutatu- tura Mineira F.C. c a do Esporte

,r* Mineira F.C- na praça de cs-.Clube Galeão. Bastante movi-jxvrtw deite. (mentada, salvou-se pela boa dis-

Justiflwido pelo íeilo anterior, |ciplina com quc ^o houveram osuma erande assistínoia compa-|P£*,lan,tes\ RUc; dcram-' asslm.ttwi S prava de esportes do Ma-l-e«»PW de técnica e desportivi' dade.s.luitasura. p«Ms os torcedores deC«tatiia?rs esperavam quc os lo-j Os rapa7.es doiE. C. Galeão ain-cais viessem vmjsar a derrota aue da. nâo refeitos do cansaço do« E.C Oaleáo impôs ao quadro; prélio da noite de sábado, tiveram<io Ov>erário. Denlrxi dessa expec- aue se empregar a fundo, paratativa( w« torcedores aguardavam obter o honroso empate de 2 ten-o início da peleja, que teve como tos, Foi, sem dúvida, um resulta-.preliminar o encontro entre as do que premiou as duas equipes,equipes de aspirantes do Manufa-! já que tecnicamente elas se igua-tura' Mitieira E. C. e a do Vasqui- laram.nho F. C,»m o placarde regis-; QUADRO DO MANUFATURAtrando a \tt\Sna do quadro localpor 3 tentos a j.ero.

SREÇAO DE FRIBURGODERROTOU 0Ev C. RIO BRANCO

A equipe do Manufatora íor-mou com a seguinte constituição:Caratinga. Vicente e Hamilton;Toninho, Daniel c Balzito; Barão,Quintinho, Nilo e Nowton.

Quanto ao E. C. Galeão, confor-me aconteceu na çeleja da noitede sábado ainda nao pode para o

_-. ¦ ... idc sábado ainda não pôde para o¦ KW paruda amistosa, realizadaj referido encontro contar com to-em F>-idiu-(o na tarde dc domin-J.dOS os seus jogadores titularps.*>i. « *6leç5o friburguense de- O árbitro do encontro íoi o sr.juoustivu estar muito bem ¦ pre- Clcrbcr. com uma atuação ummrsda para o campeonato do|pouco falha.fcistavio d.l Rio, ao derrotar o

forte conjunto vio Rio BrancoJVtropolilan>\ pela contageminintma.

vV ivirtida foi realizada no Es-tsklio do Fluminense, canseguin-do asradar em cheio A grandeton-ida presente Aquela praça dcesperte.

^p*»ar de derrotado." o qua-dro .do Rio Branco demonstrou«er nçssuttjot de uni grande fu-ie.Wl, rlsvelando. assim, o pro-l '•'«. M; *.') Luis Novtls (Fiuminen.JtVCS,<v\ qVC vem conseguindo O"1. WS! S.«) Slh-ino Ferreira (Fia-ídWÍ>0:xpíit\ipo!ltano. menpo). 549: «.«) Guilherme Cavai-

CAlitt .Fluminensel, 847; .1.») CisarBrandão (Fluminense), 5«; 8.«)

s e Entidades¦f" y-w 'vi\|!M_mwm_wn !¦ jm. ixm

i' «?• w'- :í' '•¦••'Vjtm\¦¦' :¦ '.':i'y.'f:m\_______t__W_miH__f____ éèJ^J_Jrm'-l'v-.if*' '¦ -Á- ^ ete*.WÍ^QírWvm^m^m' 1 Gl 9I ' ivTÍS iu/imlTuRYr 1*<Lmmmmm&\\\m.' IIIIMlIllllIlUlIm Ul

Hil_l_lV__£____É_H7* vMUiHUiSlJ llm ' P*¦ I -*W ¦ Rtl ¦t,-lfií iftzfKj _¦fl __¦ àT ~ ___w*_\_9 mieva ______¦__£« Ini 1F rttel_ifnCflrVHMffi«MS''7mmm Lftllr^ltMwmmM_M9Wmwln__nmÊ >i .sl-' Wn WmmmÊÊÊÊ_7n\WE________\W__\w"¦:i__Wm'

\__'__A_\\rÊ wSJMTjníl li ¦ 1• 'II ¦ ___________________b__\w____m____W__L__________m v^l^l m ¦

:^Pb pHBH&P IHB^' -Equipe dc aspirantes do Galeão

Desta equipe vários atuaram em Catasjuazes

JOGOU MENOS E GANHOU 0 JÔGO .E. C, GALEÃO 2x Operário F.C. I': •-'

Diante de-uma .grande asslstín-cia, realitou-st, na noite de ¦ siba-do, era Cataguazes, o encontro .en-tre as equipes do Operário F. C,3u«dro

local, e a do E. C. Galeão,a Ilha do Governador, . .A -peleja agradou plenamente . a

quantos compareceram ao local,pois os preliantes colocaram emprática o melhor futebol,, notada-mente a equipe do Operário F. C.que a despeito do placar adverso,foi uma grande equipe, apresentan-do-se tecnicamente suoerior ao an-tagonista, sendo, todavia,, traídopor um gftl ao apagar das luzes,numa Indecisão da defesa, aue. di-ga-se de passagem, constituiu-oponto alto da equipe,' ¦¦¦' '

VITÓRIA JUSTA

Entretanto, não queremos assimdizer que a vitória do E. C. Ga-leio. nio tivesse sido justa. Ao con-trárlo, a mesma foi valorizada pe-la estupenda atuaçio dos represen-

tantes.do Operário F. C. Foi umapeleja corrida-do primeiro ao úl-timo minuto, e que.terminou coma vitória do E. C. Galeio, pelacontagem de 2 tentoa a um.

QUADRO DO OPERÁRIO

A equipe do Operário F. C. for-mou com a seguinte, constituição:Jaú I, Moacir e Lalueio; William,Capixaba (Raimundo) e Jaú II; Ce.linho, Vargas- (Pérsio). Emldinho,Ari e Wanderlei. A equipe do E. C.Galeio atuou desfalcada de algunsde seus valores titulares, e na ar-bitragem funcionou o sr. LlalirioLessa, com bom "desempenho.- •

PRELIMINAR

Antecipando o encontro prlncLpai, os aspirantes do Operário F. C.preliaram contra uma seleçio deBancários da cidade, obtendo a sen-sacional vitória pela contagem de3 tentos a zero.

VÁRIAS NOTÍCIASDO FUTEBOL DE SAIÃO

O Certame dê aspirantes, omais regular de todos, pela Sériede Classificação, e já tendo con-clüidos iodos os jogos do Turno,deverá voltar à movimentação;amnhã, com' o inlcio.do Returno,constando a la. -Rodada, 10 jogoscujas autoridades e locais fornoceremos amanhã. >«¦.

A colocação rios" diversos JClii-bes-ern suís- respectivas SêrieS;ficou assim distribuída:

. "Séuc TV - TUPY" — lvMinerva lp.p. — 2.° AA Tüuca 3 p.p. — 3.° Grajaú TC 6o.p. — 4.° América e V. Isabel7 p.p. — 6.°iUruguai 10 p.p.7.° Maxwell e AA Carioca11 D.p."S^rje TV - RIO1' - 1 Ü° Vas-co da Gama 2 p.p. — 2.° Flu-minense 4 p.p. — 3.° S, Cris-tóvão'5 p.D. — 4.° AA Estréia7 p.p. — Pr Matos 7 p.p. e AACarioca 7 p.p. —"7.° Boqueirão12 D.p."S<?rie TV — Continental'.' -l.o Paranhos 1 p.p. — 2.° Survi4 p.p. — 3.o York 6 p.p. — 4.oMagnatas — Pilares — MeloT. C- Imperial 8 p.p.Como se pode deduzir dos re-sultados acima, o Campeão doano passado, o Vasco (Invicto),ainda se mantém na mesma posi-sáo, tendo perdido apenas • doispontos resultantes de dois «taDa-tes. A_AA Tijuca que, foi vice-campeã, está bem colocada . emsua série e na outra o Paranhosdesponta também como sério-can-didato aò titulo. ' ' '

la. RODADA DO RETURNOAmanhã — início dos jogos: 21

horas — Jogos sem preliminaresAmérica x Uruguai — V. Isabel \- Minerva — AA Carioca xAA Tijuca — Magnatas x YorkImperial x Paranhos — Pilaresx Suruí - S. Cristóvão x AAEstrela — Vasco x Fluminense' eBoqueirão x Carioca EC.

O jogo Grajaú x Maxwell quetambém consla da la. rodada, fi-cou transferido "de-comum acôr-do" para a noite de 5a. feira,dia 9.

RESENHA AMADORISTAEvaiidro GulmtrSes (Fltmengo),

venoeu t provt de revólver UIT, 60tiros (30 cm tivo íixo e .10 em alvomóvel), distância de S5 metros e quefoi realiiadt domingo, no "stánd" doFluminense. Eis oi resultados lotais:l.«) Fvtndro Gulmarüei (Fltmengo)— SSS pontos; 2.-)) Jarl Guilherme(Fluminense). 5S4; 3.") Amaurv Ro

O ütíiiío iol da partida foi con»l(n*do pela ponu-esquerda aosdIgSüa minuiivi ,.* i~:ppn ejesyadeira, mim lance ào. vara infe-liçidade do solciro Ubirajara. Aos

Luís Ctrlos (Flumlnenie), 538; 10.»)Alofsito Teixeira (riumlnense), 53:fi minutos da mesma etapa. <i iií! í?díon ?lnvtt- «eariocai. 522;Ju« da partida deixou de mar- „J m." ,°. ^«sctniento (Flumi,nense), 551; IS..)) Artken da Sil-vt JUgo (Gtrioca), 515; 14.') PauloBandeira de Mello (Fluminense),u vMnçih^7^«%n^é^S)!,,MÍ Ca^•10, Noguelra (FUmtn

car uma pcnaUdade máxima contra * w!h,-3,\ -mira! falta clara. ifâ^^W <*"tral sobre o avan-raw» iMi-a empatai- a peleja..,^V 1.uadiM visitante formou comtiWrajar*. AntAnio Proença. Sir-I«> e \avi, Roberto e Carlinhos,J^, irineu, Gonçalves, ivo eNftjui (IwMialdo). A renda somou• importância rie CrJ 12,780,00.

lí.«) ...Murilo Pimentel(Fluminensel, 507; ¦ 17,«) Elfsio Pas-sos (Fluminense), «7; 18.") JacotMandei (Fluminense), «5; 19,;) An.lonio Lauris (Fluminense), 482; 20.»)Vicente Coreti (Fluminense), 463;2l«) Rubem Gandelmtn (Carioca),«S; SJ.') Hugo H. .Vinhtit (Cario-

Robiiison tentaráo quinto título

jBOSTOÍÍs fl m-' SuKar RavTOUutSOn clictou hoje a estacioade onde tentará recobrarpela quinta vc-, na próximaQtltnta-fetra, contra Paul Pen-rifr. scu tirulo mundial de pe-s-os niídiivt, titulo reconhecidoapenas pelos Estados de NovaYmk e Massaoliussíls,

•¦Eu s«s!arla desta ve* de»ocA-lo i\Mn maior íreqviên-cU". declarou Ribonson, sov-riòetue, quando lhe persuiita-ram Sé desta st?, pensava mu-d*r de ültcs, Xo mis dn ja-tieiv-o passado, Robinson íbt\e-.icido por render aos pòn-tiV.

••Acho que estou mais hempreparado para esta luta >—acrescentou o aiiüço campeãodo mutnio. T_ít.ive inativo riu-

Vrante 2t jYièsfè antes dé'ml-nha iiltima liita com Pender.Agora, além dos 15 ròundscom Pender, já empreendi no-va luta c disputei mais 54rounds em treinos. Pender scsentirá talvez mais seguro desi mesmo, mas eu o espera-

,rci de pé ítane se tentaravançar contraimim",. .-]

Robinson nunca foi vencidoem luta dc revanche. O an-tigo campeão do mundo afir-mou que nunca lutaria comGene Eullmer, o outro cam-peão. mundial dos. pesos mé-dios. «um Estado associado ao.Votional Bcriiip Club". Paramim o NBC. continua contro-lado por .Tim Norris e scubando" declarou Robinson.,(EP).

ca), 4.18; 23.*) Armando Novaes (Flu-minense), 401; 24.-) Raul Vlatía (Flu-minense), 377.

Na contagem coletiva, venceu oFluminense com 17 ponto», contra 15do Flamengo. O Campeonato Cariocade Tiro ésti sendo lidertdo pelo tri»color, seguido, pelo Flamengo;'•; .'.'

VITORIA tií: AtUtSlÒ TEIXEIRA

A prova. "Valdemar de Oliveira"",pistolet*, 40 tiros; ifO metros,-ieall»xada «abado, no Clube Ctrloca de-Tiiu, /oi vencida por Aluisio Telxei-rt, com 341 pontos, colocando-se Ara-ken do Rego em segundo lugar, com320 pontos.

ATLETISMOO Vasco quebrou o "tabu" doFIU-

minense (7 anos campeio), vencendoo Certame de Principiante», ltvadqa efeito ho Maracanã, domingo pás-sado e- tottlizandoí*144 pontüs, contrii.115 do Fluminense e 89 do Flamengo.Vencendo duiis provnj (salfo em al-tura e 83 metros c| barreiras) e par.tlcipando das duas turmas que triun-taram nos revezamentos de 4x10o e4x300 metros, Jorge Purificação foia flgurt pinarular da competição..Cl-te-se tambím o recorde assinaladopela atleta botafoguense trica Kcn-rad, numa tentativa solicitada'.poloclube, em ctráter. espetltl..;;

PROVAS E VENCEDORES .-¦100 metros rasos — Alfredo Carnel*

ro (Fluminense), li" 8|10;. . ..,300 metrôs rasos — Lty|o Nimes

(Flumlnense)í 37" 5J10; '1.000 metros rasos — Ciro Oliveira

(Vasco) 2- 46" 7|10;3.000 metros rasos — Ciro de. OU-

vclrt (VaW),-»' 3J"; ' .\-, •'

83 metros C| barreira» — Jorge Pu-riflcaçSo (Vasco) J2' 8";

Salto em,distância —-Rui Santiago(Vasco) 6,09 m.;

Salto em altura — Jorge Purifica-:çSo (Vasco), 1,80 m.i

Salto com vara — E14I Carneira(Fluminense), 2,5o m.; ,i .

Arremesso do peso — JoSo CarlosNeto (FlumlnemeV 14,23 m.; V

' ' 'Arremèsio do disco —I Tomás Lei;e

Ribeiro (Flamengo), 33,94 m.;Arremesso do dardo — Ari Barreto

(Vasco), 43,30 m.;4x100 metros — .Vasco da Gama,

45" 2'10;

/ A proDÓsilo de, ji' na primeirarodada do certame de aspirantes,ter. lido um jogo transferido de"cOmum-acordo?',, a entidade daFederação-.-distribuiu '.tima notaaos Clubes Participantes dos di-•yeísos campeonatos qúe,;para queum'; ".comum acordo'Mrtiha pro-cedência será necessário que omesmo, quando . der entrada naFederação, já venha assinado porambos os interessados. - - -

Vários clubes estão còm pedi-dos da transferência e inscriçãode jogadores "congelados" na se-cretaria da 'Federação, devido ànecessidade dé preenchimento dèexigência' "(retratos, ^certidões«tc...) De conformidade com osregulamentos da F; de;Salão, de-pois de iniciado o returno, nãomais poderão ser aceitos, para oscertames em curso, inscrições outransferências de jogadores. Osclubes que se apressem ou, en-tão, se verão privados de seusinteresses.

As últimas horas da tarde deontem, Hayiá-se falado muito emum: nome para substituir AntônioCunha, nò Departamento Técni-co da FCFS.,Carlos Teixeira Jú-hior, nome bastante conhecido-noFutebol' (Dep.': Autônomo) seriaa pessoa escolhida para ocuparo importante cargo da Federação.Durante a gestão Romeu DiasPino, Carlos Teixeira 'desericúm-biu-se bem de sua missão à frente do Dep. Técnico do Dep. At*tônomo de Futebol. ....;¦: -.

Será realizado logo mais à noite,..o último encontro de infanto-juvenis. Na quadra do Andárai,será! travado êste encontro e'ntreAA Carioca x V. Isabel, com seuinicio previsto para as 19,30 hs.

Ontem, à noite, foram realiza-dos dois- jogos, respectivameniepelas divisões de Juvenis e Prin-cipal entre Imperial x AA Ca-rioca. Com.êsté encontro, teremosa la. Divisão cpm todos os jogospelo Turní> ,de Classificação con>cluldoí.--restando apenas, o jogo«iitre "YòrkAX ,'B. .de -Pin&' pelosJuvenis,- que- também será reali-zado i logo-rtlàis à'noite, ha qua-dra da A A Vera Cruz.

A reiinl&o-do Coríselhn Nacl'nn|t de Desportos,'que estava mar-cida para ontem, foi transferida nara ho)», Jts u horn.Regressou, ontem, a de'eyii(to dl A. A. Porltigu^tt ili< muexcursão pelo Interior mineiro.O Sio Cristòvio convidou o Botafogo para um preliu tinulo-ri, no próximo domingo, em fiko Januário.América o Bangu Jogario, nu próximo domlnun, em ptru-('ns amistosa.O sr. Osório Vilas Doas estive, ontem, na tede dt C.B D,,i.nde entregou ao Superior de Justlçn recurso do (lallelt rontit

Jcclsáo do T.J.I)., e da entidade' lornl, que considerou em situaçãoi rmulnr o jogador Fllezer.A F.C.F. tranaferiu o ataeantt Rubens, du Vttcn pin a A.A. Prgdentlna. dc Presidente Prudente.O presidente da Federaçio Baiana de Desportos T«rr«itt_MiIV, Osório Vilas Boas. Informou à C.B.D. nue. somente dn disputada segunda Intervenção, o E. C. Bahia poderá fazer a entrem daTaça Brasil.

EDER JOFRE É MIRANDApelo título continental

Recorde de inscrições * * *

4x300 raetro» — yasco da Gam«,J' 33".' •¦•'¦¦' <».jf* •¦¦"¦'' -' •

, . CÍCLISMp,. .;,,„José Lourenço Marujo

Os jogos de domingo passado,ofereceram os seguintes resulta-dos:

Madureira 3x1 Magnatas —Vasco 8 x 3 Pilares — Ma. daGraça 3 x 2 S. Cristóvão — VilaIsabel 2x1 Municipal — AABB3 x.liP. Matos — Minerva 4x2AA Tijuca e Estrela, 8x0GREIP.

Nesta Série, apenas uma agre-miação, apresenta-se no primeiroposto, sem pontos perdidos. AAA Estrela vem liderando a sé-rie "Diário do Brasil",- cumprin-do destacadas atuações, derrotan-do seus adversários por dilatadosresultados, despontando destamaneira como sério candidato aotítulo que pertenceu à' AA Portuguêsa, no ano passado.

. mi outra série "Diário Cario-¦ca,", surge o ^.mérica, com 4 p.p.também pretendendo, o titulo quedtjvèW ser disputado em "melhorde1 três" entre os vencedores daíduas Séries.VwyvywV^WVWWWi^WMA^^MAW

provt dos mil metros, contrt reló-glo » que .teve por fintlidtde seleclo-nts o» representtntes do ciclismobrtsiltiro, nos Jogos Lusos-Brasl-lèlro», O tempo do vencedor fol>de1*~lfl" 4|10. Nt segundt coloctção fi-cíu ;Alvaro dt CÓstt íerrelrt (Por-tuguíst) 1'' 17" l|lo\ e nt terceira,Btlblno Janei Gomes (Vtsco dt Ga-ma), l';17" 8110.

PRÓXIMA COMPETIÇÃODomingo, nt Praçt Ptris, terá

disputado o Campeontto de Veloclda-d.e.,. 01tmglcat, com partlclpaçSo de

venceu a todos os filiados á" FMC.V

S, PAULO, 6 — Uma ondade enorme expectativa estásendo observada nesta capi-tal, quando se inicia a sema-

Flamengo .. .(Conclusão da última piglna)

rtlrt tnlrou em lugar dt Jalr,Francisco, • Vlctor Gonxtletsubatltulu a Castilho no arcotos 20 minutos.

O AIK lambam mudou stu ar-qutlro aos 35 minutes, subttl-tulndo-o por Frldlund.

Ttl* marcou o quarto 901I dtFlumlntntt aot 20 minutos comum chuto forto dt uma dlttln-cli dt dti metros, dipoli do ro-etbtr um contro dt Valdo.

.0 sotl dè' honra do qutdrosuteo, foi isslnilido 101 37 ml-nutes por Intormádio do An-dirsson, irrtmiftndo do umidlitlncli do iproxlmtdimtntt•Ito mttroi.

- Os doli quadro» entraram tmctmpo mim formtdo»:. - FLUMINENSE) Ciitllho; Mt-rlnho, Tome o Altair; Edmllsono Ptulo; Tol», Ptullnho, Vildo,Jilr Francisco o Escurlnho.

AIK: Lundqvlst; Ingovlk oNybtrg; Anltrt; Johntion o J.Anltrt; Johonuon, Andortion.Pottirton, Skeglund o Btck-mm. (U.P.I.).

REIMS...(Conclusão da última piglna)

risiense tomarão lugar os representantes do todo Paris,' ls-to é. artistas, diplomatas, mi-¦ nistros. vedetas do esporte e docinema. Essas personalidadescomparecerão com o propósitode ver o Santos, a flrri de pre-senclar uma espécie de balletfolclórico em que a pelota de-sempenhará um papel secun-oárlo.

Para êsse público, o futebolbrasileiro é sobretudo exotismo.genialidade e Pele a' estréia deum corpo de baile incompará-vel. apesar de nas linhas doSantas figurar outro campeãomundial, o médio Zito. que con-tribulu poderosamente para otriunfo supremo de 1958.

Além disso.; a elegante can-cha.de Pare Princes. situada i

.beirado aristocrático Bois de^Boulpgne, a sudeste de Paris,

_.' contriluuirá com .os seus moder-nos refletores para transfor-mar o encontro Reims x PeleFutebol Clube numa "soirée"distinta e Internacional.

í í tifi 1 dampo. cuja capaclda-de máxima e de 40.000 pessoas.costuma ser cenário de tôdaclasse de competições inferna-cionais de hipismo, ruby ou fu-tebol e a. sUa rosada pista décimento constitui a meta filialdo maior acontecimento ciclis-tico mundial da nossa era: avolta da França.

Naturalmente, nas arquiban-cadas também haverá muitíssi-mos autênticos torcedores defutebol que preferem o Parede Princes ao maior mas ve-tusto estádio de colombes, emrazão da perfeita visibilidadede todas as localidades. E omorador de Paris pode ir aoPare .em poucos minutos, i gra-ças ao.trem metropolitano queo deixa a uns 200 metros dosportões do campo. Êste per-mite a todo mundo presenciaros jogos comodamente sentadoe sem recear o mau tempo, poisas arquibancadas são cobertas.

MEDIDAS DE SEGURANÇA

Amanhã, terça-feira, por obrae graça de Edson Arantes doNascimento, a policia adotaráas medidas de segurança dojgrandes acontecimentos, esta-belepepdo severas barreiras iimulta distância dó campo, com'o objetivo dè impedir que dêJ¦le. ste aproximem os espectado-ris qtie nâid puderam compraringressos com antecipação.

Assim, os qúe tiveram a precaução de considerar que admi-rar Pele não. era uma emprêsa íácili ppderfto liiatalar-se semapertos no seu lugar, mostran--do-o-sou-preeioso-lngresso nos—diversos filtros instalados pelapolícia a boa distância do Parede Princes.

Mas também o fabuloso Pelenão chegará tranqüilamente aocenário do encontro, já quedesde a sua chegada a Paris eaté que se vá embora, estaráperpetuamente acossado porbandos de jovens e adultos cuja

.maior ambição é conseguir queEdson Arantes do Nascimentoestampe a sua assinatura numretrato preciosamente guarda-do; em certos casos, há mui-tissimo tempo. (PP).

À Ferroviária(Conclusio dt últimt págint)

os clubes locais por amplacontagem. A excursão dosbrasileiros desperta grandeentusiasmo e serve para es-treitar de maneira efetiva osvínculos luso-brasileiros.

O encontro da ferroviáriacom a seleção de nativos deMoçambique, que devia serrealizado hoje, foi adiada pa-ra o dia 10-, Nos dias 11 e 12,os brasileiros viajarão pára

.Beira, no dia 16 irão a Queli-mane,antes de regressar a es-ta capital para enfrentar aseleção local no dia 18.

A Ferroviária encerrará asua excursão no dia 19, en-í.rentandó a poderosa seleçáodo Transyaal,fnesta capital, eno dia 20, partirá de regressoao Brasil, (FP)

na do sensacional confrontolingüístico entre o campeAobrasileiro e sul-amerleano do.\gaios Eder Jòfre e o ex-cam-ueáo, Ernesto Miranda, emluta válida pelo cetro do Con-tinente. Como se aabr, Jotri-nho, derrotou seu antagonis-ta por pontos, no primeirochoque e. agora, Miranda pe-diu fevanche, paratentar rc-conquistar seu titulo.INTENSOS PREPARATIVOS

Os dois adversários vèm susubmetendo a intensos prepa-ratlvos sendo que o argenti-.no está nesta capital, há maisdc quinze dias e ie encontrana melhor de tuas condiçõesfísicas c técnicas. Por sua vez,o Gnlo de Ouro do Brasil, se-gtlndo a palavra de seu trei-nador, Kid Jôfre, nunca ha-via atingido unia forma tfioexcelente. (SP)

AMÉRICATRIUNFOU.

NA TURQUIAANCARA. 6 — 0 clube

brasileiro de futebol América,de Belo Horizonte, venceu hojeo quadro turco "Sekelport"por 1 x 0; gol marcado" no 2.»tempo.

A partida foi disputada noestádio de Eskisehir, na cida-de do mesmo nome. (FP)

Basquetebol...(Conclusio dt última plslna)

l\»\ ganhu bem do Aliados por31 x 21.

O HKTURNO DA ZONASUBURBANA

A tabela do returno para oelcubes ila /.ona Suburbana, emluta pela classificação ilo i'am-peonato Carioca de aBsqueteboli i seguinte:

•lunho — 8 — Vasco x AtléticaV.íler; 10 — Valim x Rlacheuloe Sampaio x Muclikenzle; ia —V.isco x Sampaio; 15 — Valim xMarken_ve; 13 _ Vasco x Sam-paio; 13 — Valim x Mackenzie;

. 15 — Vasco x Sampaio; 15 — Va-Uni x Mackenzie; 17 — AtléticaMéier x Rlachuelo e Vasco xMackenlze; 20 — Rlachuelo xSampaio e Atlética Méler x Sam-paio; 22 — Valim x Vasco; 27— Atlética. Méier x Sampaio.

Julho — 1 — Mackenzie x Ria-chueio; 4 — Mackenzie x Atle-tien Méier e Saifipaio x Valim;t — Riachuelo x Vns-o.

CJNO EXPLICACom referência ao Inrdente

havido com o nesso confrade Jo-sé Çini c a entrevista cniu-e-dida pelo rtt^porüsta A-lerbalCarneiro, rcc-bs-iuis daquele co-lega os seguliiie.s* esclareeimèn-tos:

"Rio. t fi de junho dc lÇteo —Prezaco confiáde Druniorid Net-to •- Embora n5o se.la c'e meu'de."ejo enüar em oo'émica como de.«port's:a Aderhal Carne -oRibeiro, chefe da dtlegtçflo bra-silelr.» de btsquetebol ao íiltfi oSul-Ainerlcano de Córdoba, sinto-me obrigado a prestar-lhe escia-reclmentbs sAhre o caso da agres-1.5o que sofri na Aiíentina. istopor motivo da.s declarações da-tjuele dirigente, publicadas 110"Correio". Venho?'reiterar aquique foi estritamente 110 cum-prlmento do déyer quedem reu-niSo do Comitê dos Cronistas doBasquetebol, relatei o episódio daasressSo cometida pelo técnicoKanela contra o repórter. Defato, tendo eu extreldo a mis-são de rebieséntante do Comlt*junto A delegaçSo, nada mais fludo que, apegado à verdade, citarfstos. Redigi um relatório sim-pies, objetivo, para cumprir omeu dever junto ao órgão a quepertenço. * evidente que 11S0poderia silenciar sóbre a insóli-ta atitude do sr. "íogo RcnanSoares, apesar de haver,, maistarde, o aludido técnico apresen-tado a.s suas desculpai ao repor-ter agredido. Tratava-se de casograve, em que através de seurepresentante, estava envolvido oprópro Comitê dos Cronistas doBasquetebol. No relatório, tiveem mira, simplesmente, citar .umíato, sem pedir ou Insinuar qualquer providência do Comitê.Com o mesmo sentido,- relalel que-^3—ir Aderhal, eatrantiave'meu-tn, mio meneiontra o Incidenteem seu relatório, Vem agora osr. Aderbat afirmar que nüo ti-nha conhecimento da ag-cssAosofrida pelo Jornalista.

' o sr.

Aderhal. nüo é cego ou surdo. Es-tnva no local em que se deu oincidente, no momento cm queêle se verificou, o casi foi co-mentado na chefia da delegação,Inclusive pelo sr. IvS Raposo, ui.ihomem qne r.empre teve por nor-ma a sinceridade; nc« atitudes.' Opróprio sr. Aderbal confirmaque o sr. Raposo lhe falou sô-bre o assunto, o bordo ¦ do aviãoque o trazia no Rio. Assim, con-forme publicou o "Corroo", osr. Aderbal encarrega-se de lor-mular um desmentido t si n-.es-mo. Sempre reconheci no sr.Aderbal Carneiro um homem ho-nesto, que prestou serviços aocestobol nacional. Isso não lm-pediria a eitaçüo, env meu rela-tório, de um fato; o esquecimen-to do sr. Aderbal tm relatar usincidentes havidos na Argentina.Nada mais. Amigo Drumond ?¦'«•-fa, eu não tive o pecado da omis-sSo. N80 levei, ao conhecimento.do chefe da delegação, pessoal-mente, o caso da agressão, por-que preferi confiar nesta pró-pria dlreçio. O sr. Aderbal Car-neiro nSo, necetslttrla dt umaquelxt do tgredldo paru, agircomo um verdadeiro chefe. Devodizer-lhe ttmbéni, confrade etmlgo, que nio fui Inexperienteno momento da tgressüo. Reagicomo clevlt. leitos êstes escia-reclmentos. pretendo dar o casocomo encerrado. Lamento o su-cedido, mas outra nio poderia,ser a minha atitude. Fui vitimade uma tgretsfio. Relatei-a. Nftome omiti. Tenhb a eontciência dodiver cumprido. ' Abraços doGuio".

IUiMi-.W 1. .lin...! l-l,,-.'iiiiii!.. ...... 11'11... .1.-. I -.'-.. .-utlt de t.-";- dv i i.-.nn. * Hirela tutlialuut l-t»e»'-M*iV.gtiihutl t bittiltti* ¦ Jt-t-Dunu poi 1,1, i»7. a tf.3» U

Km .1.''.•'.- iivifto U\»t\> t>«iIuk (ApaitWll Ptlitvx iM»\t«ilr ¦ i-' .1.1111 l-i .-nl< II' \ l-V\l>

tráll») por 01 v »i \V V 'Nt Itutl .,.,•;¦:.¦. VI, H\4_,

litros du "Towtio Inunwelií-uai dt 'IVnit" do Uixini. H.-stl.aver lAuslrtli»' u'i>««U <vit.uuiil tltrnt.* Mu i-in 0 t6 2 v « 1

A ul-iuii temiftutt do .l,'W#iiii.i" «o verificou M wiiuiutvtii-Miiiui,', l'«tcul> MjU <Huwtm \mli.llU' VVUrVU 41» Hv

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BARCKHVSA. J — _* "tt'' dviténli espanhol <\ndr«* tUw\»0«'.venceu hoje t ^V^« 'Cv«d* *WOodo" 10 iic.o . ua luul dvslniplts i) u.lltno Uiui-ív^-.-Mirlo por 0.1. Oi 1 0.1

Olineno ,- o v<i iiukuv ii^uihi'!qui vem*» tf iwftiu ? tf P»U«|iiro ispaiihol v!.i.- ,-'. t« 1 tiu,»ldtf torueltf que se -> iputvu tfv'-

FEOLA ,..llmiiiu.M dt ultliu* H.>.' ••¦

trat«\4in üo luvfUU*!-»*. Kv: v*mtnbt puti. tinh» iníh «iAiu «táici -."

TtCKlCQ il\»iikn

í\ ¦ » COUHi VQÇ^ ¦<è<>9, (_»

tremo dos «nisdorov tm V!>Wépoca, ooiufidu» \int_. * '"V«<»do AtlántllO1'. N4» vf.i.i imitutlii paia dividir a tíitlj'

Rialminli, d» IJ d.4.»w vuí.até 10 dc Junho *\Urol itti,»»-í-hâdn csni a "Taç* AtUutli,'*'' »

_ra3.po.fl.tre_.cu.dij' dt.o_i.tvo v-.tunto". l-io t uma qutíUí t es-tudar, mas tono Jl trimi. %'._:¦>,.Ce falar co.-n Clr.tdmi o ci^UÍ.'"> -tuar o probienu u*fl^ P.Whaitnlar de potl^tç,

NADA CONTRA HKtNU.VO

Coma viOAw A t>4tU *x» "çq-chicho»'' de Bueno» Anoi, mtv-nulo ao ,-_._-_-¦ ílo^t.-ivm-ii).'por Brtndlo Junto t hí<(4a tftécnico í'«;o! 1 viiWchiioiUi) jbji ¦recido retrucou:

"Sei quo íoi^in ;».v>.*s*íiU.íi wu-irUs Intjmus. BrantUo altfn\ i).eser meu aui.su. tol -i Ct^itil M-genlin» a convUe J^> sr. P*u.VMachado de CarvtUiy. A£Vt4\V?ique a "onda" t->iil>4 ^ido <vi|.»por algum Jornilau .ai. v,~,\Afl-to e lutcie^Ssiüv exu («%«r >9ni4-cionaltbino. -a .tutUo. itfd%« >4-bem. I um c.imav»J 1 toJgavW »trata todo., o.s Jogador*» cjm Ift-.'.unidade. Uto l.>\\.i luu_ai »iflvlrtU-r,s:euulv com so 41o \i\».-sc dudo algunu ojhj^íux .kv» tv--^adores ou c:Uio( roorífiim.4Jv i>inau de.seuiiicnho de aljUM-, uv>jogo em qu» (ojiioa d«nvtjjtf.%.

E' faUo, eut4i). i^uo J)« ch-v-mou t atençàu da Ueômi'

Ab.soluluiaeu*9. Vv^9 V»JJtido um dMab.ivo «iuo nvulaurifi;-brasileiro J4 qu« 14 \. v«.iw,alem de torcedores, Jt^ueiii ^ ov^'-trat pessoas estranhas H doli),j.i,.çAo. Nunca penp.iu-ia qu» tftfr-.tro técnico chamissa \ atuxç.lo,de Jogadores sob ipliihas oj,díus..

A BSCALAÇAO «M 1>*IS

O resultado — osuiniiiv^Teola - foi qco é.ilw b-M'.tf.ytriaran» para unm um aj».bi,«iH«difícil. J4 que a^uns Jggadv:g.iJulgaram quc seriam cyiitdV''.Na. Ttoptrt do ssguudo J<ytf,chamei lVtor e o avuoi quv v ^r.ir!a do q.-adro. yu u-.o mevitar unu dcc-op«lo m.iw n.^hora do JOjfo. ¦ í'«lej i.uiii^.ii,com Belínl p.ira ti'a'uquili.i.\-K"..,As ds.-nais c..;:ti:i<j!>tú só (w.iuijconhccldai uj hw.i Uu J^jo.imsjine agora você. ío por iju,.i!-iQUec moU.VO eu 11 vo.s.s4 ui-„\,iíj..íoe tirar o Bellini. N;i miuIriam d zer quo lòi Br.u^iy'*lí>.sponsãvc!.

AMISTOSO...(Conclusão d.i ul(lm.t y.i)lu.i>

cào duvidosa, comclulu M.M8 da?agalo. niaivauiki y úHiuutf Wl\-.to dos nlviiiegiw. KiiviluiwHv.aus 33 miuutmi. Nilo. cotTaiKk'"penalty" que soírera d<-' --Wv--mar. encerrou o plac-ai'- qu<; (;v-voreòeu ao Botafogo po: J \

QVARKNTINHA: Bt>AESTRíl.V

NSo poderia tor sido Bi.ll-Çiojç-ft e.stréia de Qun.entiiihii uo,(ju.advo de CiunjX'.s Sales. í'viautor rie boa-s jouacla.s. querhos paisss. quer nos Uvo* ao,"goal". pontificando no fin.i!.ao executar uniu, "tyicWeii.i''quo a pjricia riü .\U»K<^ H'",-bém em grande dia. evitou {<?*¦se concretizada em temo. tsõ-nldas, M,uu_í«. Amarl.klo. yia-íào e Djaíma foram ou»:«s fts^vmes destacados 110 çnwate.

\K ytu^»u-s \*s M Aihs tnoiSt h«t^ t\* *.m*.t* At it»

ws, \\t-tW\t\ fitiítl At AMo»d.« S%>t <<AisNsi,«rt mt tittVhHi-ia»iiM«*Ma tM»v Puni per *l

S\ÍN«»\ t\t dtpU* MiKStItwlV* &tfà t -ti atistt-alttnisN«'f Vrnei ^ensMti-tw Caf*WUW WVMSWiU» tVlWWtdó, dtK%lMW?lt t sW MtttdtHnrt d.l»ti.n',V. »vv A*. W* t If,.

\\\ s\\t\.t,Vt\\,\t \ts\t Wstttt n,\\ V\wrv<«v« <»«hti-»m ii^WiWftiw Af Awwt,* dó \or-w*w *WJ»\ \U tso» >^ndf <>o.

M«lv.d« .*-Mé l«í> AiAtU » An-d\sM tlAWMIÍ t^v **, f,b t **.

WHWAtWA. S ti tetiiMa*->.W\sM XWffí^M «'iwtllê devWWVt * WYiWS «\lweivi liw d.sWtwdtf. V, »«ilvs1\»Viíi Nesél»>.««. ^v- r.*,, \(,t t m.

nvm im*** Umn o ti-tw\* ww * italUno ííintippcVimva. s>»\* iéí\^vwóu wt iiutr»WWdtWsV «? VlWéM él tuitt-silt-

ní> wwiftwtsi dê «<nplt« wit««W\tW»v n-s>vv e Fwiei-tvw dêv-V«M»v>»^ » <tt\y.l» w.M-t»-«wêriês.U< mtfrMtU, v*v .1*.M. rivsi íWWHS- ^»>'t>«.' r*r 0" i',o, ft,4*\,_. \V*\ V.

ftNI MANVUKSnTsxi vWUVsTttK. fc ... A têttls-

HW<i WMAWtfViW A IVldifiduSl AtistiA^ fa ^iMy>N*M« "\óvWH* <t» l««. ty>»H»-*dó emtvsli>wv «vi vrttêtv • IsiitUm.-t«1,1* MvW,\-. »wr KS ms.

V> (Wrt^Arts^ ^*v« hímiens MWW^ ^Vi \.t*~r*\tnAt-t MavkOtv^v. *\Vê >f ftwtsss to Mutrs-Ú.Wtfi m\*,\r. ^Mliiísn por SA,*.* * í,i x\\M.v.

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N'*» d>trtav Ax-tU tiú )i»rvs^ .i\«MW< KÉwlV*.

^» RíMpíf» »'M-»o wwffiita-dw w«» •¦üwví^ v%xr N"i<v>l» Pie-U*Wt«t » ^oísndó Sivols. Otw».4Wtf.t fc%mrffi%l f.si-Wtiió t

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Bí^jWVi VX»«-»--Tdo ti» IVhéo.1»Ks.t.'V-*<ws w><:» ft-lt, 6rt-Bre»

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Portinari ,..WíiMÍNi-ik *S Mirtot. pHm»1

SlAWftJivRpíi^l 'C*\'Àò_<\ %\->m_ % NWM%«-. ''^Oiilo Kahe-W v- w.Whwmo 'ifalott o pi-p-•wtevw ^MilA Mrtid<ij>, masvm w.A't\ <a(m^òbí «íe onti-oiiií_?fS.\*WTO vV- %«t XNM11 ittloii-s'•'V-W1*

^'*,W*''\ bai. 11Ã0 sor'•H.mM.':fi\-A ift r<.t, iioivifi |sR-

PQ«'m%Mt i£ O VOUBOL

,Çl Wo'í',,,Mji.'i ÍSft^t llVftsl-m_<(% ^WèXã.) l\M'iiiisri, fluew;,!rtV-Nv. Uv.Oy-'!»,'! ws .-..sstimipsi»è VArtV,* íMVWí;, s-isnciròi-iuW>.\ dav- A\A WWtfèpKiikò )->ava^ ,?mH S.4- WA-tafiy MifCMi-\v.-i,, ífe Çavi^YíWA^ Mw.dial.Vmw:< \K$s distas Wavàwto&aNmm, toívmm naw^fi'.^*,'. 4% .-{.,•,_ <tm.wíò\-t_.-VX9IS:

¦i wm^ viviwspiMis), e-Ht&\ ,íe Aèixmiii-&$$__$) ^ ò TíslA-ts):*,-.;-,:. j i_vo\ ._,

\-t

fOKMKNORKS

O.s ouadros estiveiformados:

am as,s)i)i.

liolaCogo — Manaa. Zi Miui;ke Chicào: Frazão e £*uuli,st.i-nha: 'Neivaldo- Edison Ros.si.. Anmt|lldp tBruno' e Zagaly.

América —, Ari; Ji>J'ge. V>,lal-ma (• Ivan; Atiiavo e LsCmliJas:Caliuaus.. Autoniaho .'(CfUuoi.'Quaremlnha, v'o_'n> Carlos 8 íii-lo.

Com atuado syíiivc!. 111 i>i-trou o jogo o sr. Ah'tou Vk'U\kde Morais e a ai recaòavâo ,so-mou 153.570.IW. Na urehiuuiar.entre juvenis, yaaço e Auiénc.iempataram por um tento.

BANGU ; x S. IRISIOVAO 0

Em Mi>^a Bonita, o BaujjiAvenceu, sem maiores di.fíeutevdes. ao Sào Ciustováo. por 3 _\zero. com tontos de ie Muiut,aos 2' e B«to ao.s 2õ' do primei'ro tempo e Luis Ouioí. atv. Wdo sesundo. A renda, ioi d« ..27.900.00 e na avbltiajem (v,u-clonou Nuno Atvaie.s Siljeiro.tendo a.s equipes atuado íAnímíormada-s:

Banju — Vtoajava; Mt'.K>Tito, Darci >'»vi» 0 Nütou dj*>Santos. Ademir e ZtJaJLmí^ cor-,rela tBiauchUii>. Se Mai-la.Luis Carlos (Auaj^s),. ValteriPaulo César) y Beto.

São CrlstÓTAo — Wcí"u; Ve-dro (Osmlndoj, Renato e Asei-tona; Ângelo e Medeiros; NXU.-.son. HOlio Cruz- OanivaJi^ \Çykaoi. Russo lOeçakkV e Oüvav,N» preliminar, enír« juvettw."Bangu 2 x São OrMixAo. 0.

y-.y.'", ',-íva1,'.', (sara filojavaso ¦' .-'•« '-V-V< s',i>^ vivAw m ft'ò's*ç<a ipav? ij^M* e, mwíò cons-

gí^tesvi,, TOSV^líftèWè afax\» <ssb w <èi Ají;.Ssi-w, séíÃoW-fiMfk'., ?S Sí ^lÁÍÍVlHs' llllílSkS%V\< «s V-í.iV.^AWatAs mu:v-w^ifs, <sw\ a vmwísa^.0 «wsVif^V^v vv W JiSViWr-ii-WS tVfi-ViW- A^ WWMWiVs íiue í-feftVè-.W.-AtiW*,'. Ift %tm\;<&M!_m® mi ^ISAttCAS

A lv.V<i»,v,w*w -M SfiftMVfas,qw.ttfcWfwà aii\'amí.-,-,i-p nws,^TOi «%'^Wè Vè-Wh* SSftS' wWi\*^ V.TOv,vfl*i. í^vSVsè-án.t M«W;ifl%% rt^^^-íeiva. 11aÇttV,, W*ÍSM<a(i .íwa WsMWt"w'sW* %\VJ*. *V--'lNnc.s^. Ssbe-sí»'«IW s-i,v,i. v\v,vi)saiMiiai « 011*'.'*vvwt-,tv-í,^ s^o VNsíAiM-aí- assi-imv-vtft. <.wmm. \sai-a o

-XWNVA^Ç» m tAXAs.\ eMi.-.v.siA VU t»sca de 4

w_>.V*a'*. jnsí- \y.!.pwa (di*ria>?5S. 1 ft*^* ^i5-M\if\-ioanwstt. ts\K ^ai-at^as, i^iRuai,Aí^iwav% lVw.)s 1\yi umaCv,\\w ,-,v- ',f»iVihvüs--iw àsV w,'.l;^te.*,sv.t ^% OôYiti*v-.'->.* xtw- wv-s|xfia\-ai',\ w Sul-.Ui.w„\ms. ^aVv.X!Ítt*dw pe\Aeii^A*,^ fetvftiWR*. rwrtittrftle- .'*,V'i,' <v,-t \v\-^viw«»r* oti.'.-*.*'., #.\..V •_{$¦.

y,.^ gft^jtòsi*% iv,v\v-,.Ai.i,, ©ft-ftVp^fcíi, Jw-tua,\ ^\\fc_fiM ítóWfthòàácncvv« »is.7i w.í^a.

\\- \\ \ \\

nwrronM. PAULO Kit.no

Avenld» tinnif» freire, 471Correio da Manhã ••' I /'•"• t: :>'!?*;W>'\''XXí''

niDATOR-CHETELUI/. AMIKIITO HAHIA 2.° Coderno -- Rio de Janeiro, Tcrça-Folrn, 7 de Junho de 1900

SUPntrNTBNPSNTI!J O .1 I V. POR VINHO

K. N.lll — ANO LU

Cl ER ENTEALINIO UE sALLES

Flamengo 1 x AEK 1; Fluminense 4 x AIK 1DelegaçãoembarcaráYipiui —rraliznrnm

rtihronrgrahoje pnrnTricoloresbom <lr-

«empenhoATENAS, A (D* Hélio Rocha,

•nvlado tipiclll) — O Flimtn-go tmpatou ho|i por um ttnlo,com o AEK, em tu» ugunda •última exibição neiti cidade.Cumpriu o rubrontgro má atua-Cio, dal juitlflcando-it o reiul-iado igual. Oi ttntoi foram ai-ilnaladoi na primeira, faie, ca-bando a Luli Carlos a abertu-ra da contagem; alguns mlnu-«os depoli, Neilorldes marcava• goal qua definiria o logo amnúmeros.

Dlda voltou a contundlr-sa notornoielo esquerdo. As condi-coei «iilcas do atacante, porém,nao Inspiram cuidados, poisa re-visão médica demonstrou qua acontusão não apresenta gravl-dadt.

O Flamengo, qut viaja ama-nhi para Viena. |á ttm assagu-rada uma apresentação em Ro-ma, contra o Lailo. no préxlmodia qulme.

BRILHOU O FLUMINENSE

ESTOCOLMO, 4 — 0 quadrobrasileiro dt futtbol do Fluml-ntnst, campeio do Rio da Ja-nalro, derrotou por 4 x 1 o con-|unto local do "AIK"; am um ,tncontro amistoso Internacionaldisputado hoje á noite, ntstacapital.

Ao terminar o primeiro tem-po o Fluminense vtncia por3x0.

AIK tntrou tm campo rtfer-Cado do zagueiro da seleção na-cionai Thorbioern Johnsson •de Lennart Skoglund, ex-lnte-grante da stltcão sutea t qutatualmente mllita no quadro doSampadoria, da Itália.

O encontro foi disputado sobuma temperatura amena anismais de 19.000 mil espadado-res no estádio Raasunda.

PRIMEIRO TEMPO FÁCIL

Oi brasileiros dominaram nl-«idamentt durantt e primeirottmpo.

Stu primeiro goal foi marca-do aos dez segundos dt jogopor Intermédio dt Jalr Francis-co, que st aprovtltou de umafalha de Johnsson na defesa.Valdo marcou o segundo goalaos oito minutos, escorando decabeça um centro de Telê, ePaulinho encerrou a contagemdo primeiro tempo aos 35 ml-nutos.

1 X 1 NO S? TEMPO

Na fast complementar o Flu-minensa efetuou duas substl-tulções.

Aos 15 minutos Wilson Mo-

(Continua na 19.* página)

FEOLA ACUMULARÁ SELEÇÕESmas não tem planos para nenhuma

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CBD confirmou o técnico para as Olimpíadasde Roma e a Taça do Atlântico — "Brandão .

é meu amigo: foi tudo onda..."O Conselho Técnico de Futebol dn C.B.D. esteve

reunido, ontem n tarde, contando com a presença dotreinador Vicente Feola.

O órgão ccbcdcnsc decidiu, mantê-lo para dirigir a sé-Icção de amadores que intervirá nos Jogos Olímpicos deRoma, bem como a equipe nacional que disputará a Taça'do Atlântico.

deu Jogadores,Atlântico, ficoudia 13 do cor-

BIRMINGIIAM — Peter Ilare,presidente do Frlory I.awn TennisClub, entrega a taça a Maria Es-ter Bueno, depois de sua vitória a4 do corrente. Aparece também nafoto Ann Haydon, a adversaria der-rolada pela tenista brasileira. (Ra-dlofoto UPI, exclusiva para o Cor-reto da Manha).

ERNANI ESTÁ LIVREE TEM PROPOSTAS

Terminou ontem o contrato dogoleiro Ernàn) com o Botafogo enio houve alhda acordo para re-novaçio: Ernani, ao que apuramos,deseja 60 mil cruzeiros mensaisentre luvas e ordenado para per-manecer em General Srveriano,enquanto o Botafogo só lhe ote-receu 43 mil mensais,

O (.oleiro alylnegro tem "passelivre" e proposta de São Taulo.Ernani, contudo, deseja permane-cer no Rio e drsde que o BotatoROatenda suas pretensões, continuaráno futebol carioca.

HOTEIRO PARA INTERIOR

A diretoria alvinegra estará reu-nida esta noite para apreciar en-tre outros asuntos o do roteiro pa-ra uma excursão ao Interior dopais. O Botafogo, que fixou em 400mil cruzeiros o teto base para exi-blçôes no Interior, recebeu lnúme-ros convites e vai traçar o roteiromais conveniente esta. noite.

PAULO AMARAL QUERCENTRO-AVANTE

Taulo Amaral continua preo-cupado com a pouca produção doataque de sua equipe. Ao que apu-ramos, o treinador botafoguenscquer contratar um centro-avante,para substituir Paulinho, tendo emvista que os novatos nao consegui-ram cobrir a vaga deixada poraquele craque. Vários nomes estãosendo estudados, mas não houveainda nenhuma decisão para o as-sunto.

FERROVIÁRIAGOLEOU: 8x1

LOURENÇO MARQUES, 6— Por 8x1, a equipe brasi-leira de futebol Ferroviária,cie Araraquara. derrotou a se-leção da província de Natal,da África do Sul, na primei-ra das partidas que disputouontem em Moçambique. Oencontro íoi disputado no Es-tádio "João da Silva Perei-ra", desta capital. Os brasi-leiros arrasaram os entusias-tas sul-africanos, que não ti-veram ocasião de fazer incur-

.sões no campo adversário.Os jogadores brasileiros

que mais se destacaram fo-ram Miranda e Eusébio. O1.° tempo terminou com oplacar assinalando 5x0, ten-tos de Baiano, Plaico, Miran-da, Dud e Miranda, nesta or-dem.

O único tento sul-africanofoi marcado por Brown. No2.° tempo os brasileiros íize-ram mais três gols, assinala-dos por Baiano, Eusébio e Be-ni.

A Ferroviária, que realizauma excursão pela África noSul, chegou na sexta-feirapassada a Lourenço Marques,procedente de Angola, ondeganhou todos os jogos com(Continua na 19.* página)

RECORDE DE MSCRICÕESno Campeonato de Wimbledon

85 tenistas disputarão dez vagas restantesBarnes sagrou-se vice-campeão individual

em Lausane e em dupla com Paulo FernandesMandarino, vice-campeão na mista em

Barcelona — Gimeno derrotou Fraser —Outros resultados em todo o mundo

LONDRES, — O Torneio Internacional de Tênis dcWimbledon que se realizará, êste ano, de 20 Me junho a2 de julho, registrou um número recorde de incricücs,porém, também, um número rnigualado de recursos par,ao simples masculino. Das 296 petições de inscrições nestaúltima' especialidade, foram aceitas 118 e recusados 90.Os 85 restantes deverão disputar um torneio eliminatórioque decidirá quais os que ocuparão os dez lugares restan-tes.

Trinta e nove paises estarão representados neste Cam-pconato, no qual figuram, êste ano, mais nor'.«-america-nos e australianos que britânicos.

A representação masculina se-rá maior que a feminina. En-tre estas últimas, jogará àcampeã brasileira, Maria EsterBueno. Dos cinco jogadores so-viéticos inscritos, êste ano, doishomens e duas mulheres foramaceitos, e um jogador masculi-no deverá participar do torneioeliminatório.

Entre os nomes conhecidos,não figura, êste ano. o do cê-lebre tenista sueco Sven David-son, que foi semifinalista desimples em 1957, porém, emtroca, o norte-americano, HerbFiam. que não pôde vir o anopassado, tratará de conquistaro título, éste ano.

O campeão peruano Alex OI-

medo não defenderá a seu titu-lo, porque passou para o pro-ílssionalismo. (F.P.).

EM LAUSANELAUSANE, 5 — Na final do

(Continua na 19.a página:)

A convocaçãop.ira a Taça dnasaentada para orente.

O mfdiro Hilton Gosllng con-l:iii;iiã prestando os seus servi-o<u profl:«lonaia as duas sele-ç£*«.

SELEÇÃO DE AMADORES

A respeito da organização datelcçllo de amadores, o'treinador.Vlrcnt* Feola, após a reunião,'.informou A reportagem que ain-cn n.4o tem plano traçado paraa sau organização.

Irá primeiro tomar conheci-mento dos relatórios dos Jorosdeputados na Colômbia « Peru.bem como conversar com o téc-Jllco Gradim, que dirigiu a equi-rc

Acentuou que í-ste cnoontrouenormes dificuldades para levara termo a sua miísSo, a qualculminou com a classificação dafccleç&o brasileira.

Tciá primeiro que tomar co-nhscimento da situação paradepois iniciar o trabalho.

TAÇA DO ATLÂNTICO

Sobre a seleç&o que disputaráa Taça do Atlántioo, salientouTeola que precisa saber primd-ro qual o critério que a C.B.D.adotará a respeito da convoca-çâo dos Jogadores.

Somente depois de i « vidaesta parte, é que pode... entrarcm ação.

Naturalmente que aspira con-tar com o melhor conjunto. Sei«o íór impossível, formaráuma equipe como foi feita paras Taça Roca. com elementosdisponíveis nos clubps.

JOGO COM OS CHILENOS

A respeito de uma peleja comos chilenos, no Rio, em benefl-cio das vitimas da catástrofe doChile, adiantou Vicente Feolaiiue a possibilidade será «studa-c!a. O prélio poderia servir detreinamento para a equipe queinterviria na Taça do Atlântico.

JORNALISTAS "ESPIÕES"

A reportagem náo podia deixarpassar em branco o rumorosociío de intervenção de elemen-tos estranhos. intranquilizandoo seu trabalho cm Buenos Ai-jes.

Feola adiantou que náo houven.-.da. Na Capital portenha, tra-halhou calmo, eem tomar conhe-cimento do que se dizia

A respeito dessa litilaçáo, to-davia, o treinador teve um desa-rufo, quando dliie:

— Tudo foi trabalho de cer-los Jornalistas, que até pareciam"c.<piões da delegação.

"Como nio colhiam noticiai.(Continua na 19.* paginar)

^3 ,- ,. ¦¦¦•±;y ¦ _ ^^^^B ¦¦ V^^B ' ^^Ê ** fl ll fl ^Vla^^al 4 a^aüiflafl^^aill 9f- '^am±.mW'*^m\ lá^aiiiW^B Um\ x* I'#'lB^ívWaW'v 1 llwl I1WlHr''''TWaT,'l',''',|!''B B>l'aHIal IaBfW^A-If¦", >-m B'1'.HmÍ ¦ãWaflh' ' '''""ir '

-VÍV KvflKlaflmM M " t •¦H''r^mWMmM MriVM ¦ • ¦ mmmmmYtM mYmrliUS I; t ^H ^H m ^B -M J

¦KIBÉLV'''i• ¦ -M ¦¦ Mm ''^m II I

f ^'V^';.". : ^'S.vi -/", •'

O sr. Paulo Monteiro Mendes, presidente da Cuníe-deraçío Brasileira do Volibol, quando fazia sua exposi-ção. A esquerda, o sr. Geraldo Starling; à direita, OU

Carneiro de Mendonça.

Portinari fará os cartazespara o Mundial de Volibol

Confederação apresentou ontem resumo dos trabalhouVários assuntos foram abordados na

reunião efetuada ontem à noite, na Con-federação Brasileira de Volibol. Dos prin-cipais temas abordados, damos o resumoque se segue.

JOGOS LUSO-BRASILEIBOSSão Pauo, atual campeão brasileiro,

fornecerá a equipe-base para

Botafogoo destino

REIfAS x PELE F. Cfaz sensação em Paris

É assim que a imprensa anuncia o jogo dehoje — Medidas especiais de segurança na

capitai francesaPARIS, 6 — Sc a imprensa é, como dizem, o fiel re-

flexo da opinião pública, em sua maioria os sete milhõesde habitantes de Paris e seus arrabaldes devem ter seupensamento monopolizado pelo jovem Edson Arantes doNascimento, um rapaz de 20 anos que todos os torce-dores de futebol conhecem pcJo_noine_d©-Jieli,

\ 5>

BASQUETEBOL

Tricolores e botafoguensesdefendem liderança invicta

DRUMMOND NETTO

Ostentando excelente ofrma c privilegiada situaçãode invictas, as equipes do Fluminense c do Botafogoestarão hoje nas quadras, na antc-pcnúltima etapa doturno do Campeonato Carioca dc Basquetebol Fcmenino.As tricolores, campeãs da cidade, excursionarão ao su-búrbio para enfrentar o quadro local, sob o controle dosjuizes Nei Sodré c Ciro G. da Silva. As botafoguensestambém dcslocar-sc-ão pois o encontro será cm Figueiradc Melo, contra as sancristovenses c dirigido pelos árbi-tros Mário Leal e Benedito Conceição. As lideres são fa-voritas absolutas. Em seu ginásio o Flamengo, terceirocolocado no campeonato, jogará com o Olaria, no embatemais equilibrado da noite. Milton Carvalho c ManuelTavares dirigirão o jogo. Finalmente, cm Campos Sales,as jovens do America, com muita chance dc vencer, lu-tarão com as do Valim sob a direção dos apitadoresEvaristo Barbosa e José Moutinho.

OS INFANTIS VITORIOSOS

Os ba.iquetcbolcres infantis pas-¦aram com grande entusiasmopela sexta rociada do seu campeo*nato. O embate mais equilibradofoi travado entro os garotos ho-tafoguenseíi • tljucano.s, em queo» primeiro» venceram apenas

por um ponto, in x 18. Tambémnão íoi- fáHl o triunfo consegui-df, pelos meninos da A.A. Gra-jaú .«obre os do América, trêspontos dc vantagem ou 32x29.Ei ri conttaste o Grajaú acertoua niftn e sapecou 51x9 nos pe-quenos do Riachuelo e o Macken-(Continua na 19.a página)

A fotografia de Pele aparecehoje na maioria dos jornais,ora acariciando um cão, oraexaminando o mapa de Paris,ora conversando com' uma nu-vem de -jornalistas, mas sem-pre com o seu jovial sorrisonos lábios.

| ¦ .

', ¦••slogans;'

As legendas que acompa-nham as fotografias afirmamque o jovem Pele é o "o me-lhor jogador do mundo, incluí-dos Di Stefano e Didi",.o "pro-digio mais formidável do fute-boi", "um rapaz que realizaas jogadas mais incríveis com.soberana facilidade", "o joga-dor mais caro do mundo".

PELE F. C.

Em sua maioria, os cronistaijopinam, além disso, que a ma-ravilha brasileira "é toda umaequipe, visto como não hesitamem escrever que o-Reims, cam-'peão da Franca,, jogará amanhã!não contra o Santos, mas con-' tra o "Pele Futebol Clube".

A dizer a verdade, desde a.vitória brasileira em gramadossuecos, Pele é tão popular naFranca como Kpoa, Fontaineou Marche. A conseqüência se-rá uma enchente das que fa-zem época no Pare de Prlnces.a cancha tradicional do certa-me de Paris.

PARIS EM PESO

Nas tribunas do estádio pa-(Continua na 19.a página)

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de VavaO atacante confirma,cm carta, . que regre»-sara ao Brasil quandoseu contrato terminar

Em carta dirigida a umamigo, no Rio, Vavá contouas últimas novidades. Em'

primeiro lugar, diz íinalmen-te ter conquistado a admira-ção e a amizade de seus di-relores e colegas de equipe,o que para êle é a maior vi-tória no futebol espanhol.

Pergunta, num parágrafoseguinte, noticia do irmão,Cunha, que soube ter atuadopelo quadro principal do Vas-co, em Juiz de Fora. marcan-do o tento da vitória.

VOLTARÁVavá fêz em seguida uma

rsvelação sensacional: nãopretende continuar no futebolespanhol, terminado o seuatual contrato. A vinda dc umemissário do Botafogo e ou-tro do Corintians, assustou oAtlético de Madrid, que temenvidado todos os esforçospara reformar, agora, seu.compromisso por mais umatemporada. Vavá tem se cs-quivado, contudo, pois dese-ja retornar ao Brasil.

NO BOTAFOGOComo sc sabe, terminado

seu compromisso, terá "passelivre" para o exterior, o queeqüivale dizer que poderá es-colher o seu novo clube. Suaspreferências são por Corín-tians e Botafogo, sendo que oalvinegro carioca deverá levara melhor no duelo, tendo emvista que a familia do cen-troavante campeão do mundo,TPsirip ri"

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SUBSTITUTO DE ARANDA

Coronel Barceslos, General,Lourenço e Collucl e CarlosDias foram os nomeslembrados para substituor oCoronel Aranda, no ca r-go de Diretor do ConselhoTécnico da CBV. Comenta-se que a exoneração do re-ferido prócer prenda-se àsdecisões tomadas pela direçãodaquela entidade no que tan-ge à escolha de técnico e aocritério adotado pela mesmaem determinar fosse SãoPaulo o quadro básico paraos jogos Luso-Brasilclros, le-vando-se em conta a suaqualidade de campeão brasi-leiro.

Refutou o sr. Paulo Men-des tais comentários, alegan-do que foi o sr. Aranda quempediu exoneração, fazendo-opor motivos particulares eque nenhuma decisão foi ofi-íicializada lem a aquiescên-cia do mesmo, que não este-ve presente à reunião, quan-do tudo (por isso mesmo),não passou do terreno das"deliberações a principio".

ADOLFO GUILHERMEPARA O MUNDIAL

Eslá assentado que AdolfoGuilherme (único técnico di-plomàdo do Volibol em dis-ponibilidade) será a técnicodas seleções brasileiras queconcorrerá ao Mundial, sedia-do em nosso pais e que seráiniciado em outubro próxi-mo. Na sua missão, o referi-do treinador será assessoria- .do por mais quatro técnicos:(Continua na 19.* página)

DECISÃO M VOLIBOL

o Brasil nos jogos Luso-Brasiliero, pru-gramados para julho, em Portugal. Refor-cario o selecionado, um jogador desta Ca-pitai, outro do Estado do Rio e outro deMinas Gerais, estando a parte técnica eu-tregue a Renato Cardoso, paulista • achefia da delegação ao sr. Soares daSilva.

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Um lance cm cada área. No dc cima, Calazans che-gou tarde e a defesa de Manga, (esteve sempre fir-me) contornou a' situação, No de baixo, Edson chegou

e desequilibrou-se no lançamento cortado pologoleiro Ari.

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Vavá termina sua missivafazendo grandes elogios a seuscolegas e dirigentes. Diz mes-mo que na Espanha os diri-gentes brasileiros poderiamtirar curso de como tratar um

•jogador profissional.

MASCULINO HOJESábado as "estrelas"

Independentemente do resultado que venha a t«r o re-curso do Botafogo — efeito suspensivo de 3 atletas —

que será julgado hoje às 9 horas, está marcada para anoite, a primeira partida da série "melhor d« tré»"entre alvinegros e rubronegros para a decisão do titulomasculino-.-©~~prélio~qTre~Tteverá ser trava*!

Amistoso valeu --V

QuarentinhaporPerdeu pênalti mas revelou-qualidades — Bota-fogo 3 x América 1 e Bangu 3 x S. CristóVati O,

os resultados de domingo v •'; •

Após um primeiro tempo em que o marcador não es-pelhou o seu transcorrer, com o América superior, massem senso prático nas' jogadas decisivas, o Botafogo, ha-vendo-se melhor na segunda, etapa, onde dominou a par?tida, venceu o amistoso de domingo, em São Januário,pela contagem de 3 a 1. .V , r..' ,.

Aos dois minutos. Leônidascometeu "hánds-penalty", queAmarlldo transformou em ten-:to. o América n&o se impres-sionou com a desvantagem edominou a- peleja, sendo a me-lhor equipe nos primeiros 45minutos e se não refletiu nomarcador esta superioridade dí-ve-se às jogadas miúdas e im-produtivas, quando os passeslongos e os lançamentos èmprofundidade seriam mais acon-selháveis. Aos.45 minutas. Nl-lo sofreu "foul penàlty" deChlcão. Quarentinha, o melhor

no iitnastodo Clube Municipal, será arbitrado por Newton l.eibniue .José de Freitas Herédia.

O Botafogo estaria disposto a se retirar dos certamese não ceder seus atletas para quaisquer seleções, se nãofosse concedido o efeito suspensivo.

DECISÃO DO FEMININO

y'V'^óram.,escolhidas., as da.tas¦Vde/lJ' (sábado) e li. pai*' .qs',dois'

jogos, da,série "méíhor.de. três" entre ílamèugo, eFltmiinense, para decisão do

. título, da temporada, dp Cer-V tame 'Feminino.' S« hguver"necessidade" dum terceiro, jô-

> -go, ,'fióva data será wavc^ida.

.'. CERTAME JUVEJíji,"

Prosseguiu anteou-tem t>Campeonato Juveri.il, com osjogoü.\'<ta peiiúllima rodada,sendo estes os

'resultados/; Ti-

jucá 2 x Bcjtafogo U Fhunen-go'2Jx Municipal 0 ê CentroIsraelita Brasileiro- 2 x Situ'¦e Libanês 0. Em préüo ante-,çipado para o sábado, o Flu-aninense. venceu o Américapor, 3 a iero. ; . > '; ¦

'; ¦ Q turno será encerrada do-mmgó prç-xjmo, com oi se-guintes encontros:"- '' •

Na quadra da Gárea: Flij-mengo x Sirio: no Mourisoo —Botafogo x Fluminense; Na,quadra do CIB — Tijuca xCentro Israelita Brasüfivo e.no Municipal — Clube Muni-cipal x Fluminense.

atacante do América. , talves/•séntiadq os'efeitos, da estrèja.'«rijo foi' íells na cabianoa.. pyo-pórclonátod6< boa dèfésá-do ài'-|quèiro-Manga. " '.

¦ NO segundo tempo, o Bota-fogo mandou no gramado, jo-gandò mais para a ofensiva eexplorando deficiências notóriasna retaguarda, rubra, falha nacobertura. Aos 17 minutos. Ros-sl. marcou o segundo tento, es-corando de cabegá um «scan-teio cobrado por Zagalo. Aos 25minutos. Amarildo. em situa-(Continua na 19.* página)

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