Chombe detido em Elisabethville pelas torças das IS ações ...

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rnr.iiDKNTKM PAULO rii.no

Aienlda Gnmn rrelre, 4TI

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DF. 1963

vier mrstnrNTTANTAMn MONIZ SOORÍ MITO

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1HI11TOU 1,1 KÍAlliVI INIO H! S \l I II

Chombe detido em Elisabethville Novos im}™mi ?* j ]\t ~ tt • criam dificuldadespelas torças das IS ações. Unidas , ,, , r ,J ;> saída cie l.iihaa s;

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Reunião dos partidospolíticos argentinosé causa de expectativa

BUENOS AIRES, !) —Cansou expectativa a pri-meira reunião das que con-vocou c Partido Untôo Cl-viço Radica] do Povo coni oobjetivo de efetuar unia as-sembleia do civilidade, vi-snndo a conseguir um mini-mo de pontos comuns numprograma paia solucionar osproblemas que afligem opais. Na reunião tomarfioparto os representantes tiosnovo partidos políticos: —União Cívica Radical do Po-vo (UCRP), Partido Con-aervador Popular, PartidoSocialista Argentino, Parll-do Domocrata-Cristão, Par-tido Democrata Progressista,Frente Justlciallsta. Federa-cão do Partidos do Centro(conservador), Partido Sr-clalista Democrático e UniãoCívica Radical Independeu-te.

A primeira reunião lerapor finalidade procurar pon-tos comuns para um progra-ma de ação uma vc. insta-lado no poder o governo quesurgir das próximas eleiçõese para saber o que fazer pa-ra manter o pais na norma-lidade no setor econômico.

Na véspera, reuniram-se opresidente da UCRP, liicar-do Balbin, o secretario doComitê Nacional desse par-tido, Auturo Morroig c o.sdirigentes Justicinllstas Raul

Maleta e Rodolfo Delfraneo.Alberto Fonrougc, conserva-dor popular, e Levalle, rie-niocrata-crislão t a m b (• tncompareceram- Soube-se queMatei.i deixou em poder deBalbin um anteprojeto deestatuto que modifica o cie-creio do governo, mas ostermos ainda não foram di-vulgados. Supõe-se que ogoverno não fará modifica-ções políticas. O ministro dointerior, em declarações àimprensa, disse que se avo-luma o rumor de que as elei-ções para eleger o presiden-te da República, e que ie-rão caráter de eleições na-cionals, provinciais o comu-nais, ieali/.ar-sc-ão a 23 aoinvés de 16 do junho comoantes o governo anunciara.

Também causou expccln-Uva a reunião de hoje ãs 21horas entre o presidenteCuido e o Gabinete Milt-lar a fim de analisar o.s pro-blemas políticos e cconômi-cos que afetam o pais. Naoportunidade, será feita aredação do decreto convoca-tório para as eleições gerais.A presença do ministro doExterior parece indicar quedepois das sucessivas crisespoltUco-mllitaros, o pais nãoesteja sendo visto com bonsolhos no exterior, especial-mente nos Estados Unidos.— (FP-CM).

La Gioconda íoi hóspededesconsiderada numcoquetel em Washington

WASHINGTON, 9 — Acapital dos Estados Unidosse vê embaraçada boje aolembrar o "papelão" demuitos na inacreditável ce-rimônla de descerramentoda "Mona Lisa", com a pre-sença de Kennedy e Mal-raux.

Funcionários da alta ad-ministração federal estão sa-cudindo a cabeça á medidaque váo lendo as noticia»sóbre o comportamento decentenas de convidados quemantiveram incessante esussurrante palestra enqtian-to o ministro da Cultura daFrança, Malraux, e o pre-sidente Kennedy falavam.

Os jornais de Washingtontambém fizeram criticas, o"Washington Daily News",de hoje, em editorial daprimeira página descreveu acerimônia como um fiasco edisse: "O bla-bla-blá dasvozes dos que encheram ohall enquanto o presidentee Malraux falavam, torna-vam a noitada num pesadé-lo de mau comportamento"

IGNORADA"Certamente — acresecn-ta o jornal — o estabeleci-menlo tinha o direito depretender que assistissem ácerimônia, mesmo que assimnão a vissem. Em geral,pedimos isso, e muito eom-proendemos, ás crianças".

O editorial é estampadosob um clichê de primeirapágina em que se vê o pre-sidente Kennedy pronun-ciando scu discurso."O programa —- diz o jor-nal — planejado com refi-namentos de pompas c cir-cunstáncias a ponto de ri-valizar com as núpeiasKclly-Rainier, em Mônaco,e quo seria acompanhadopor toda a lista do LivroVerde, foi, como os france-ses dizem, um dcbacle. Issoquer dizer em linguagemaqui dos Estados Unidos:uma bomba!""Mona Lisa teve a sortedo conviva de honra de umareunião de coquetel típicade Washington. Ficou igno-rada em meio rio zum-zum".(UPI — CM)

SMOOC

CHOMBE VOLTAA CATAM A

Eli sabei li villeO presidente Chom-be. ao centro, ó rece-bido com entusiasmopela população, aoretornar à Capital deCatanga. província se-paralisia do Congo.(Radiojoio l.77, <-.v-clusiva para o Correio«ia Manhã).

GuerrasVciijicnmos hoje o jim da,

puerru jna. Alas ainda e ce-im paia entoar o Tc Dcum.

U sr. Adiai Stcpeiuoii c oricc-priiiiciro-iHiiiislriJ so-.„,,,,„ Kusncuou eiiDioroiii

a u Tliant uma declaraçãot-oiijuiiia pedindo que " ";tirasse da ontem do, dia daOVU o caso cubano, Cousiue-rom-iio encerrado ou arqui-nulo. Ou antes: como assim-i() eaTlusiiameiite americanomie jera resolvido na Ut/v.O item mais prrifloso danuerra ini'. que há poucassemanas atrás parecia capa-de traiis/orma-ia cm ou£r™quente não existe mais. tslaenterrado.

Enterrados lambem estão,jcm saber que morreram,aqueles que ainda pensamem continuar o uellio joyo.faro justijicar as molénciasdc ditaduras militares, terão„e inventar historias meuiu-ces úo que a tftedircçao dc,-i-eoltas de operários emCirco por um misterioso cs-.morto cm Praga, sem nome,,cin endereço. A declaraçãoconjunta Üicucnsoii-Kusiiej-:ou lambem c o atestado deootlo do lendário sr. Cohen,. descendentes.

"Rcquics-

com t» 1"KC'-, , , , , ,Alns pa; »o ha rclalua-

mcnie. i'ois o entendimentoentre os conteudores da.-r-snícna fria deúra-llics asmãos liores para a guerrauui-nic em ou.(os lutfU.cí. Oshstaaos Uunios. depois dclerem uepado armas nuclea-n-s aos seus aliados curo-pcus, usam a O.XU paru in-iiidtr Kaianya, onde mio liasomente o cobre necessárioparu o juncionameiito dasindustrias européias, mastuiiibcm as maiores reservasde urânio c cobaito, mdts-pcusaccis justamente para ajabricaçâo daquelas armasnucleares, e por mais redu-iidas que sejam as simpa-lios com o sr. Tchombe eeom a Socictè Gcncrale deBelflique e seus acionistastiifllèses, a guerra quente alina Ájrica è u»i jato.

Por outro lado, os EstadosUnidos, sempre tao preo-tupadüi com o destino dosseus "boys" em luta nas ler-ras exóticos, «do derramamuma única Idyrima pelos-boys" mortos em luta noVieinam do Sul pelos comu-nistas do Vicinam do Norte.£ nossa mocidode escolar,depois dc ter sido obrigada adecorar os nomes delugaresdc bataiiia na Noruega, lu-yoslácia, Cáueoso, Creia, Li-bta, Guadalcaual, Indochina,Burma, Sunialro, Aroélia eKaianga, cm brtee tambémlera de decorar os nomes rielugares dc batalhas russo-chinesas no Slkiaiiff; com assino-iüdianas na Kachcmirajd começaram. E desenterra-mos do relho sdbio Lichten-berg o conselho: é com "TcDeum iaudamus" que scinicia a paz c c com "TeDiabolum Iaudamus" que sedeferiam iniciar as guerras.

O. M. C.

Fundo das Nações UnidasIara o planejamento denovos projetos de ajuda

NAÇÕES UNIDAS, 0 — OConselho Administrai ivo doFundo Especial rias NaçõesUnidas, constituído de 18 na-ções, reunir-se-á, a 14 docorrente, para planejar 42novos projetos econômicosnos países cm processo dedesenvolvimento, Os proje-tos serão postos em execuçãonos próximos nnos, sob a crí-de rie vários organismos daONU.

FINANCIAMENTO

O Fundo Especial das Na-ções Unidas financia proje-tos para atender ás necessi-dades econômicas e sociaisdos países em desenvolvi-mento, dentro rio Decênio deDesenvolvimento da ONU.Os Estados Unidos promete-ram contribuir com fin mi-lhões de dólares para o Fim-do Especial e para o Progra-ma Ampliado rie Ajuda Tec-nua de 10(i3, bem como co-brir todas as somas que ;..soutras naçôes-membros ofe-reçam para o ano rie líMüi cque sejam pagas antes de 31de dezembro de 1965.

O Conselho Administrativodo Fundo Especial ja apro-vou 24(1 projetos, em quasecem paises e territórios. Osprojetos relacionados com in-vestigações especiais, ensinotécnico, planificação de fo-menlo econômico e institu-los de investigações aplica-das são financiados, cm par-te, pelo Fundo Especial, ca-benclo a outra parte do fi-nanciamento aos governosdos paises beneficiados. En-tre os países-membros doConselho figuram Brasil,Guatemala, México e Uru-guai.

ESTUDOS

WASHINGTON, 9 — Osrepresentantes rie onze na-ções reunir-sc-âo cm Paris,

amanha, para buscar osmeios de liberalizar a.s con-diçoes sob as quais se con-cede ajuda econômica às na-1,-ôes em processo de desen-volvimento. Os representan-tes constituem um grupo dotrabalho da Comissão de As-sistcncla para o Desenvolvi-menlo, a qual coopera nacoordenação dos esforços deajuda das nações industria-lixadas da Europa Ocidental,Estados Unidos e Japão.

No encontro estudarãoproblemas tais como as cou-dições dos empréstimos ofe-retidos ás nações etn desen-volvimento e a capacidadedessas nações para pagar osjuros e liqüidar os emprés-limos. Os mesmos peritosprepararão o caminho paraa próxima discussão de taisproblemas pela Comissão.Estarão representados nu re-união os Estados Unidos, Re-publica Federal cln Alemã-nha. Franca, Reino Unido,Itália. Bélgica, Holanda, No-ruega. Portugal, Canada, ,1a-pão, Comunidade EconômicaEuropéia e Banco Mundial.

Também na Colômbia pe-ritos de dez nações eslõorealizando reuniões, esta sc-mana, para discutir os meiosde acelerar o desenvolvimen-to tecnológico no HemisférioOcidental. A Seção de Tec-nologia e Produtividade doDepartamento de AssuntosEconômicos da União Pan-Americana, que patrocina aconferência, declarou que "asconversações tèm por fina-lidade estabelecer coopera-ção mais estreita entre osinstitutos de investigação naAmérica Latina". Além dis-so, os peritos participantesprojetam organizar progra-mas conjuntos, inclusive ointercâmbio de técnicos e deinformação técnica. A re-uniáo, com objetivos pata-lelos aos da "Aliança para0 Progresso", discute os pro-blemas que afetam o desen-volvimento econômico e sn-ciai, a promoção e fomentoindustriais e assuntos cone-xos. (1PS-CM)

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NAÇÕES UNIDAS, !) — Opresidente Chombe lm deu-do pelos representantes daONU em Ehzabethville, co-munica-se de fonte bem tn-Uiiinad.i.

As Nações Uiu.i.is no i on-go recebei,un, antes, insliu-ções paia impedu queChombe comeies.se "nov n>alos irresponsáveis", decla-n>ii esla iiiii;.- um poi tn-\ o.-.da ONU.

"A un ilação iie Chombe ndestruição das instalaçõeseconômicas de Kataug.icunsliioi utn ato 11 mimosoque nau pode sei aceito , dizanula o i oiiuuuca.lo que foiluiii pelu pm la-\ o.', aci es-ceiilaiuio. oepois, que todosos esloi eus ie\ados a cabopela O.N. paia dissuadirChombe de tal política deueslruiçao loi.un mateis.

AVANÇOEl.lSAIlKTin ll.l.E, i) —

A.s uopus cliopc.-, on ONU seOu igem pai ,i as ultimas pu-íiçova oc.ip.uias pelas Ii.içh.scatangiie.,is ipic m' em.ni-liam soii o i oi.i. > i ii io dc Go-doli edo Mun.ui;,. . niinisi i udo ltltci nu e in.nu in lm le 'de Kulauga, iiir ni. iu.-no•uu.iis. Foliou cm l.ui.i. l.m.isas conuuiicaçoc i mn. i >.n ..i.-.enlre Elisabetln llie c o nu-rucsie da pn>\ Inci.i Os ' i a-paiTies a/uis ' delem i .-li .iiispui les de \ l\ ei e-

Cairos blindados, ai tilha-ria e minutaria avançam pa-ia Sakunia ia cerca de ttftkm de Elisabethvllle), quese acredita ser o quatlel-ge-neral de Munongo. Ambasa.s localidades es-tao muitoperto da Ironteira da Rode-sia do Noile.

NEGOCIAÇÃOMoise Chombe, presidenteoe Catanga, anunciou hoje olun de sua guerra contra asNações Uniuu.s e disse catardisposto ,. negociai' a pu/.com o gowiiio central cnn-goles nias, pom a.s limas uc-pois, pi e\ eniu que suas lói -ças executariam a politu ade "lena arrasada" se astropas da ONU atacaremColvezi. A ONU nao leu-ciona executar esse ataquese Chombe permanecer pa-cifico. Disseram em NovaYork haver a possibilidadede Chombe conseguir unipôsto-chavu no intuiu poli-lieii do Congo, se entregara cidade de Colvezi intacta.Para complicar mais a situa-ção congolesa, o governocentral de Leopoldvilleanunciou sangrentos choque;,na rica província diamanll-lera de Casal, ao norte deCatanga, onde 1170 indige-nas luluas e dois brancos lia-viam perdido a v iria. Colve-7.i e agora ponlo chav e pai ao futuro de Catanga e dolesto uo Congo. Chumbedisse que suas torças mina-iam todas as instalações in-dustnais ali e esláo em con-dições de demolir tudo ime-diatamente. Colvezi lemgiandes centrais químicas ce o centro de operações daUnion Miniere du llaul Ka-tanga, podi i usa I unia belgaque controla as explorações(ie cobre c eoballo. Ha aliainda guinde base aérea da-nilicada por ataques deav iaçáo.

"No que respeita a liber-dade de movimento das Na-ções Unidas — disse Chom-be - leremos que discutiro problema, mas somos ho-meus de boa vontade". Fon-tes chegadas a ONU alu-maram que os Estados Uni-dos estavam dispostos a (ii-tninuir scu apoio ao movi-mento anti-Chombe iniciadopor Tliant. Depois de umareunião em Washington, oembaixador americano n.iONU, Stevenson, pediu aThanl que exigisse rieChombe garantias para a en-trada pacifica em Colvezi,em troca de um posto nufuturo político do Congo.

PROVIDÊNCIASLEOPOLDVILLE, 9 — O

subsecretário da ONU, RalphBunche, deu hoje a Chom-be nova oportunidade parapôr em pratica o plano oeThanl paia a reunificaçãodo Congo, antes que a orga-nização internacional tomenovas medidas em Catanga.Bunche revelou que Chom-be tinha o prazo de 15 diasa partir de Io de janeiro.Acrescentou que nâo podiaindicar se a operação milt-tar em Catanga se comple-tara, mas observou que no-Vos avanços além de Jadot-ville na direção de Colvé/i,criavam importantes proble-mas de transportes e obrl-gariam a saltar obstáculos,c o rr. o r í u s ? is exi?ténciQ d çpontes destruídas "Náo pre-tendemos realizai ações con-tra os funcionários catan-guêses — disse Bunche —mas, se algum deles, em Eli-sabethville, propiciar a guer-ra rie guerrilhas ou a poli';-ca de arrazamento, sem du-vida teremos de contê-los".

SCHWEITZERBRUXELAS, 9 — O dr.

Albert Schweitzer, ganha-dor do Prêmio Nobel oe Me-riicina. atacou hoje a açãodas Nações Unidas em Ca-tanga, dizendo-a ''injusta,desnecessária e juridicamen-le injustificável". O misíio-nário octogenário, em men-sagem dirigida ao perióaicode Bruxelas "La DcrniereHeure", advertiu que os Es-lados Unidos e a ONU searriscam a ver-se, envolvi-rios numa guerra civil entreCatanga e o governo centra!•• 'UPI-CM).

HAVANA 9 O governocibano -,-, ir',i nov us unpos-

los e nioiiil ii uu niili.'-. d' -

cir tados em ;> oe inivii n or

!íi('..', em mov iinrnto t.-ii.ien •

;.•, ,ipai enleniente. a ói' ii u'.-

tar ainda nt.us .u gest..e> iu -

ccssiitias pai a ati.iiuir-ii.il o

pais.As IIOV .,S l,l\.l ¦ lll' liUpUS

los I 111 lluiil )', iii, iiiii ido-, dedu rii.. de i eiiuv .ii,.i.' .- uell ,i.lu.,,io dc ii.ri uni.-nli' pa-1.1 u Mim lei lo do Iwlul :i I .Também !"i .un i.;i -i1. adi osMM \ lros Irlt 'iMiu l jiiio-telegi iilu us e cal ugi .ilu usintei nacionais.

A p.mu d.i .lni.i u.i pu-liln.n.io do dr-i i .iu uo ¦ 1 ini -llll l >( lli.ll ', (11,1 4, a pi rr| 1 "-gnçao uiiiiv idual ou laniiliarpor mn ano , uslai a ",7.. pisus. eni dois ..nus. ;..'i|l pe-sus, t. ;_',i |r, ,,.; |i,,|. l|,.s

nnosI I diploma legal e- tabele-

ce, lanibem, nuv as ta\as piIo diieito de traduções "li-ciais i i-ab '.nias pelu Mim- ¦lei io il.r lv\ lei íoi S.,¦ i , ..-bl ados dois pe; os por li adoi oes p,,i a o ce telliailo deili.. unii nlo- de ate . cm pa -I.iv i as e i 'o i ent,iv o poi p iI ii i a e\i e.lenlc Nu , asu de

v i i • or a la \a sei ;i de qua-Iti' | >( ¦ i'v p.u ;j js pi IHUMI .ISeein pa Ia. I as e dois , enl.ii us poi p.ilav ia .-\i eilente

i lUTIh iS

T,mil» iii csl.io Mi n-it.is iiiniposli ., passagens paia

o e nlel io| Sei a de ;i.'i poicenlo li. •¦ pa auens de pri-meu j i Ia -e nu de luso só-bre "s pi uneli . ,'H pesos ,,Ili,.') poi , ei ' . r Ia .- o nioll-lante I e I inle \.« pa-- ageiu de ¦¦! inn1,! ll.. • mlda , lasse lm . ia . de '.'11

| me.-nlo Soble u lllquenla pe- u- . ! ! . i- i ren-tu sóln e ii 1 I" l..ll!c

(is ,, idadai" . ub.ii..' i a-pessoas iiii lou as nn a .ti.i.suu f ti angeii as dev. i .„• pgai 4,ri poi i elitu ile taxa ''ln .- a pi e.i Pu au o.- mi ¦ i. ¦¦¦

públicos iiil.-i nai ninais Ic'..fiinieo- e lelcgralico'

( ) dei i cl.. lambem li sanovos impostos paia al. oo!éler alcoolli o, alcoolato--, estratos alcoólicos e essênciaspura lieorei (UPI).

ROTA

Pai hu de regresso à UniãoSov lética o navm "Haltii n",que chegou recentementecom passageiros e cargainaugurando nova rola ma-rilima entre Lcningrado, Ri-

..a e lia-, ..na i ) n,.v i" i-lt-\. :.. 11 -.i-.-i! 1 ll ll Illlill.. nj:\ ¦! I ala- lie i C! V . .1 !, !a . ,. .Agul., v uia . om i ai , i i.4ai .,., ai .' i ent. na de ' . '.."

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li,, Pai ¦ Fldi 1 Ce l!".•¦|, o ,, ui, pedlt o |'"SS|v ei lll-¦j iam. lio ili. líder estllilan-i .1 ,;: i ei iai iu, I.iiiiri ano|'e.|ii. nu \ ela. em Havana",

(1 ilu. Io; M i-í.tlllllinlll, pi'1'-.. ,||,|o im México por Am."-1( ,ull 'llie '. dl' '' <|0e '-reque-

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Eleições no Brasil ralemcomo lic/w para America

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Mii.-nea" íifirma li.de. rui u-u e.lili.tial. '»'> l'i"'1''1

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BrasilO jornal argentino ncrcMenla que ''-•¦'¦•• "< '""¦"'"¦'

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rcitos populares".I, jornal ..'.unia, eni wgimin, a (Una !»-« p.ililuo-tii.I.i..r

df 10Q1 no llnisd. quando o IMrlamenl.i, eleito pau. U-giv

UlI. ,,,,„,,,, ,,„ ,,.g,,„e legal, vn.se ol.riKi.do. i-n. vi.lu.U- du

,„,„.„,., „ ronvertet-sc em Assembléia CoiiMitinnlo, .'X.nl.i-

,„,„)„ de seus podêres, „ luma. n presnlrnle uno. figma do-

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pio (Io Brasil, de um B-asil .->,.-... .1.- problemav r-i-nd

pela America, porq - qu«' «h ""'"""' '"'"' "" '",0 '"" h*

mem ou un, parlidn, que uma 'ee. fm , <l< nu,. ,.'.<>» S.i*

damos, pnr ronueguintc, o grande povo Irinfu., dcrjandolli.

ue alcance o alto destino que ni.irceque

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Chamas envolvem omais alto prédio <lomundo durante hora:

NOVA YOKK, ü - Laba-ledas de ungem ainda út"-conhecida- elevaram-se lio-je do edilíci . Fmpue State,envolvendo de fumo .. pie-dio mais alto do mundo Uraum espetáculo u-'i.-tido porcalculadametile 1U.Ü0U pes-.sua--, a maioria funcionáriosde escritórios locah/.adus nopreda. Bombc.ios com man-gueira.i e outros equipamen-los íubuain quase 5ÜH me-tro? pelos ele-, adotes paiachc£3t' 20.'. 2;yJ-* rc* *"iil*rl''-res. para onde <».- caminhões-bomoas impulsionavam aágua à grande pressão Do-minaiain uh i hamas entre <>vigésimo e tngesimo anda-res e entre o sexagésimo eo neptuagésimo por volta dasoito horas da manhã, ü logof as espessas nuvens de Iu-mo ainda voltaram, entre otngesimo e o quadragésimoandares, ale as nove noras.As operações de dois dos pe-te principais canais de tele-visão de Nova York —WNBC e WNEW — que temseus eMódios no edifício, fi-caram interrompida' Noenorme arranha-'cu ciaQuinta Avenida trabalham60 00(1 pessoas, que aquelahora começavam a se apro-;.imar para iniciar o expe-diente.

PROPAGAÇÃO

As chamas elevaram-se

ale o o. •(igí;-,nni>-(|uar,o nn-

dai rio predm. O sub' 'i !eo., bombeiros, .b.scpli < ""-lrat.no, disse (pie Müjíiam"aipil e acolá", em divcrsoj

ponlo-; d" enoi me ediflciu.

11 p.,i, , de lie aiiainen'1",

pelo .pi: : se propagaiam ns. liainas .- o fiiui". vai a'1 otopo da eslruluia paia

'¦<'-

var água. calefin.ao e areompnrnido a todos os an-dares Os bombeiros :.oi -

iam buracos em vários p< ¦¦-•...., da: ;:i:ed'-s pai,. W..-;. .-¦/;„¦ a origem das cban :v

Milharei dos on mm n.u. -Ihadort" em escutoiio i,..-ijuele edifício, (heg-uam ..-:local entre oito c nu e '• -ras da manhã, mas n.i" i •-deram passar A pouca . .-locou cordões de iiolaun <.'.»

Algumas pessoa;, tr. ei-irautorização para ir a ; ¦'escritórios pouco depoi1 daioito da manhã. Com (• 'nlelo do incêndio. for,.n..brigadas a sair. l»_sn>. p-Ias nove horas, tiveram •dem paia entrar novamerde(UPI-CM)

SVAGINA S. A..MT AIS

HÃO HMOtQS .RÍÕ: 43-9967e 23-4027SÃO PAOIO: 36-0382

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MM

CORREIO DA MANHA. Quinta-Felra, 10 dc Janeiro de 196" 1.° Cnderno

Presença de Aluízio.*•

AzevedoO natur»li.<mo no Brasil

teve em Aluízio Azevedouma dr suas grandes fiuu-ras, pela expressão e vultoda obra que realizou.

Rc-' nente escreveu c 1 ealguns dos romances maissignificativos da nossa lile-í atura, pelos dotes que pos-suía de segura observação,facilidade dc exposição, co-nhecimento dos ambientesque descreveu e onde souberetratar c movimentai- ojseu* personagens.

Vindo muito jovem aindadc sua terra natal, o Mara-nhào, p»r« etia cidade, pu-meiro a estudos c depois pa-ím fixar-se definitivamente,Identillcou-ie dc tal formacom o Rio que logo se lor-nou parte integrante do po-vo carioca, cujos costumes etipos descreveu magistral-mente.

Romancista u r b « n o, amaior parte de sua obra rr-flHe a vlda desta cidade, rieseus grupos sociais, de suasfeições domiciliares, aspec-tos e ocupações rios seus ha-bitantês.

ftsse terá sido o Alui/.lo Inopopular rie Casa de Pensin e

. O Corllçft e de alguns outrosromances ligados 6o Rio.

Sua estréia, entretanto,íé/.-se com um livro lomán-tico, publicado em lftfio, (lm*lairlma Ae mulher, escritono ano anterior.

Publicou seu segundo ro-mince, O .Mulato, em moi-u*s natui-alistas, focalizandoaspectos e hábitos mara-njienuos, escandalizando aprovíncia, mas obtendo realtuceaso.

Vindo depois pnra o Rio,definitivamente, Alulzto In-tcgiou-se na vidn jornallsti-ca e literária da então Côr-te. trabalhando imensamente

Vários de seus romancesforam insertos como folhe-tins nas íôlhas em que co-laborava, ressentindo-se, na-turalmente, H sua feitura, dapressa da confecção.

Além rios romances cita-dos, escreveu Alulzlo Me-mtii-la de um osndenatío ouCondem Vésper. O Coruja,A mortalha ae Alzira. LitroAe. uma aògra e outros e ain-da contos, dramas, comédiase revistas de nno.

Foi também jornalista eseria grande serviço prestadoá-, nossas letras que se réu-nisie em volume uma sele-cio dos seus folhetins, lan-tos deles, dc lato, mtéres-rantes.

Outra aptidão de Aluiziofoi o desenho, revelada aos14 anos, tendo ele projetadoir para a Itália, estudar pin-tura, pretensão que sc eavae-ceu, substituída pela rie fa-zer seus estudos artísticos noRio,

Realmente assim féz, vin-do para esta cidade em 1B75e aqui se matriculando naAcademia de Belas Artes.Desistiu. p**>róm, rio curso,mas como caricaturista co-laborou em vários jornais erevistas, tendo, ainda, ilus-irado um de seus romances,O Esqueleto.

Durante cerca de quinzeanos Alulzlo produziu amaior parte de sun obrn, lor-nanrio-se um cios mais legl-limos escritores. A sua imen-sn popularidade no Rio c noPaís Inteiro, como que, po-rém, o enfarou.

E assim foi que resolveu,subitamente, fazer concursopaia n carreira consular, pre-parando-se em direito inter-nacional com Graça Aranha.

Nomeado cônsul rio Brasilem Vlgo, seguiu para aquelacídnrie, servindo depois emTóquio, Catriiíf. Nápoles eBuenos Aires, abandonandon literatura, pois apenas al-guns raros trabalhos produ-ziu então, embora projetas-se vários, c o ni o declarou,certa vez, a Afrénlo Peixoto.

Faleceu Aluizio em Bue-nos Al**es, a 21 de janeirode lílUI, sendo os seus res-tos mortais trasladados maistarde parn o Rio, em lfilí),per iniciativa rin AcademiaBrasileira do Letras. Graçasa Urbano Santos, seu ilustreconterrâneo, foram daquitcnnsferídos parn o Mftra-nhão, onde repousam.

Aluizio foi um dos lundu-dores ria Academia Binsllei-ra de Letras, eleito em ses-são de 28 de janeiro rie IM",enlre os dez então escolhi-rios para completar o qua-dro rios 40.

Indicou pma seu patronoa Bafllio ria Gnmn. cabendo-lhe assim a cadeira n.° •!,onde leve como sucessor Al-cidés M a i a r atualmenteocupada pclo acadêmico Via-nn Moog.

Visto' agora, meio séculoapós a sua morte, o que severifica é a presença glorio-sn de Aluizio Azevedo emnossas letras, relmpressos csempre lidos o.s seus roman-ces e contos.

O Mulato, Casa de Pensãoo O Cortlro. principalmente,asseguram a Aluizio pêronl-claclc na literatura brasileira.

Em relação a terra cario-cn, êle figura com vantagemno lariu daqueles româncis-tas que melhor souberam fi-\ar Aspectos sociais e tiposda nossa evolução urbana.

Nelson Costa

Atingiu o 19a° dia aa greve dos trabalhadoresda Marinha Mercante

A greve dos trabalhadoresda Marinha Mercante atln-(lu, ontem, o IO.0 din, semque qualquer solução fosseencontrada visando ao scutérmino. As empresas Clica-minharam propostn aos gre-vistas, segundo a qual iir-nhtm.n punição lhes seriaimposta caso voltassem aotrabalho e, em atividadesnormais, prosseguissem asnegociações em torno dn hic-rarquin salarial. A propostafoi rejeitada, por unnnimlria-de, em assembléia dn classe.Al 12 horns de ontem expi-rou o prazo para que osgrevistas se apresentassemao trabalho. Representantesrias empresas estimam em ltbilhões e 209 milhões de cru-zeiros os prejuízos decorreu-tos da greve.

BANCÁRIOS

Várias entegorias de tra-balhadores estarão reunidas,hoje, em seus sindicatos declasse para debater assim-tos ligados ao pagamento cio1S.° mês de salário. Os ban-cárlos reclamam o restabe-lecimento das gratificaçõesnatalinas, além do 13.° més.Comissões sindicais c pique-tes de greve sc reuniram on-tem no Sindicato a fim dcpreparar a assembléia quese realizará hoje no auriilo-rio do Automóvel Clube.

COLETIVOSOs motoristas, trocadorês,

despachantes e fiscais deônibus estão sendo mobiliza-dos, também, para reuniãohoje nn sede do sindicato.Alegam que os trabalhado-res ainda não foram benefi-ciados com o que dispõe aLei n.° 1 000.

ESTIVADORES

Os estivadores, cuias fó-lhas rio 13.'* mês estão sen-rio preparadas, reclamam ainclusão nos cálculos da pnr-te equivalente h participa-cão rins vantagens decorreu-tes da tonclagcm.

SERVIDORES

Está marcada psra o diaa reunião rio ConselhoConsultivo da Federação Na-cional dôs Funcionários Pú-blicos Civis da Unláo, parndebater a campanha pelnconquista rio aumento sala-rial dc 70 por cento.

COMÉRCIO

Deverá ser efetuada nospróximos dias, perícia noSindicato dos Empregadosno Comércio. O fato está re-lacionado com o processoeleitoral que elegeu a atualdiretoria.

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DESEMBARGADOR BULHÕES DE CARVALHOProclamação dos resultados

TRE proclama resultado oficial:Não - 768.143; Sim - 227.027

Foram proclamados, on-tem, em sessáo solene cioTribunal Regional Eleitoral,os resultados ri" plebiscitona Guanabara. Após leiturario relatório da Comissão doApuração, o plenário apro-vou os seguintes resultadosdn referendo: Não - - 76B. 143; Sim 227.027; embranco — 11,462: c nulos40.677, Votaram 1.047 350eleitores, sendo rio 12.«Vi aabstenção. Antes ri.i proela-muciio (a primeira clc umEstado cm todo o pais), opresidente rio TRE. desem-bargndor Bulhões rie Cnrvii-lho concedeu entrevista co*letiva, nborclnndo ,-is ativida-de« daquele õrgèo nas div cr-sas (nsCs dr, consulta popu*ln.-.

EM TRANSITO

O desembargador Sady rleGusmão estimou cerca rie 40mil o numero clc eleitoresem trânsito que votaram nuGuanabara no dia fl ultimo.O número exato deverá scrconhecido tão logo as ZonasEleitorais enviem no TRE otrabalho clc aferição con -lante das íôlhas cm separa*cio. Dn sessão clc proclnmn*cão. iilém riu sr Bulhões riiCarvalho, participaram ossrs. Sady rio Gusmão. Oscui*Tenórlo, Sebastião Paci Li-ma, Ivan Lopes Ribeiro, João

(lc Deus Viana e Clemen-ccau clc Azevedo Mai ques.

DISTRIBUIÇÃO

Os l 047.'SãO votos foramdistribuídos pelas seguintesZonas Eleitorais: In. Zona—•40.055; 2n. — -11 546; 3a. -•lll 081; 4a. --• 40.330; 5n.40 098. 6a — 30 070; 7n.

38.268; 8a 38.275; fla.38.331; llla. - 42.388;

1 I.i - 43.526, 12a. — ,42 . :. 13a. - 41.674; 1 Ia

- 30 074, 15a. - 66.696;16,i ¦ 43 018. 17a. -- ....42 629: 18a. — 42.496; llla.

41 665: 20n. 38.504, ..21a 43 034; 22a - ....39 493. 23a 37.441; 24a.

42.938; 25a. — 4 1.872.

DUPLICIDADE

Falando aos jornalistasantes da sessão plenária, odesembargador Bulhões cioCarvalho agradeceu o traba-lho desenvolvido pela im-prensa visando o êxito rioplebiscito na Guanabara.Perguntando «e o critério riavotação cm trânsito leri.ipcimitiriu unia duplicidadedc v otos, admitiu t orno rc-mota tal possibilidade nfii-mando nue íal irrcgularida-rie cou: tillll v ( rriaricno "pa* -s.iporlc pnra a cadeia" acsmli alm r; Citado o e\emplndn clcitni cai íoca que v otou

cm sua seção, na Guanabara,com outra identidade quenáo o título c. com êste, vo-tou om trânsito em outroEstado, o presidente do TREesclareceu que a seção rc-ceptora desse voto ent trán-sito comunica, obrigatória*mente, ésse voto a seção .ique pertence o eleitor no seuEstado, identiíicando-se, aí,a fraude,

COMPETÊNCIA

Finalmente, declinou que.a Justiça Eleitoral so coube.os trabalhos clc apuração rioplebiscito c que quanto aopronunciamento nas umasdo eleitorado brasileiro, clc-snprov ando o Ato Adiciona],cabeia ao Congresso se ma-nifcstm*, conforme determi-na a Lei.

POSSE

Expira hoie o mandato dodesembargador F r anel s-cn Percirn Bulhões de Car-valho, como um rios repre-.'.entantes cio Tribunal doJustiça iunto ao TRE. Emconseqüência, o ningtMrnddv ai deixai. .nilda hoje, aqnó -le i in go. ic-suniindo-o u v i-ce-pi esiricnte, descmbai «a-dor Sady (";,i doso i\v (iiii -mão. passando o ne-euii-ai -garior Oscar Tcnoi io n o< u-PHi ,i V icC-piC: idem ,.i diTRL

CAP controla gasolina para evitar"corrida" nas praças do Nordeste

"O abastecimento de gnso-Una e derivados dc petróleono Nordeste já está sendonormalizado, desde que ogoverno federal passou acontrolar os estoques dnque-les produtos existentes narcgino, distribuindo a cadapó.Mo n cola normal, pnrnevitar "corrida". Esta de-elarnçáo foi feita pelo sr.Carlos Meireles, diretor rioConselho Nacional rio Pe-tróleo, ao Correio da ãfnnliii,ontem, que afirmou estarconvencido de que -o colap-so do abastecimento dc pro-cintos petrolíferos o conse-quente paralisação clc todo oNordeste constava rio? pln-nos rin atual greve dos mn-ritimos. O propósito náo Ir-ve êxito — comentou — porcausa ria açáo conjunta riaPetrobrás. CrlV, Ministérioria Aeronáutica e Ministériocia Marinha".

CRISE

-- A crise rie gasolina eprodutos petrolíferos no Nor-deste, notadamenle em Foi-taleza e Sáo Luís, teve ori-gem na semana passada,quando o navio-transporte-Max Lnvlgnc" quebrou no-tes de atingir o porto clcFortaleza, no Ceará. O abas-tcclmento, que já era difícilpor causa ria greve rios mn-ritimos. foi ameaçado, por-que os revendedores (i/c-rnm umn verdadeira -coni-da", procurando formai* cs-toques ria mercadoria no in-terior. Pnrn evitar o colap-so total, clc conseqüênciasgraves parn n industria e o

comercio ria região, foramtransportados por avião dnFAB 600 tambores de gaso-Una dc Recife pnrn Fortnlc-za. an mesmo tempo em que>i Petrobrás e n Marinha deGuerra promoviam n re-messa rie outros navios pnrnabastecer aquelas praças. Osfalos verificados em Fortn-loza foram lambem provoca-uos cm Sào Luis do Mara-nhào. onde o nbastecimen-tn loi feilo por navio quenáo podia atingir o porto cfoi obrigado n permanecerno largo Parn o interior dosEstados Nordestinos o envioda gasolina é feito nor ro-riovias e os caminhoes-tan-ques não conseguem trans-porl ar mercadorias capazesdc formar estoques grandes",disse o direlor rio CNT.

CONTROLE

— O Conselho Nacional rirPetróleo mandou imediata-mcntc cinis dc seus represen-tantes fazer o controlo riosestoques existentes na rc-gião. autorizando a distri-buiçáo rins quotas normaisaos revendedores, impedindodesse modo a "corrida". Asituação rm Aracaju já estapraticamente normalizada —adianta o sr. Carlos Meiro-les —- apesar do acidenteconi o "Agua Grande". Ostrês pontos onde foi amea-cario o abastecimento já cs-tão devidamente controla-rios, e a situação normnli-zar-sc-á dentro dc mais al-

suns dias em Fortaleza, SaoLuis c Aracaju.

Na opinião cio presidentedo Conselho Nacional rie IV-Iróleo. ¦ a paralisação rinsatividades comerciais o in-riustrial-, o i olapso lotai rioNordeste, isolado pela Inltade transportes, ín/.la parte doplano geral dn greve dosmarítimo., para subv ei loi ani di ni nu pai-". Quanto aopreço ria gasolina c rios de-rn arlos de petróleo nfii nomo m . Carlos Meireles que ¦ ngoiérno esla estudando rciará tratamento adequado aquestão brevemente".

Racionamentode gasolinaem Fortaleza

FORTALEZA, 9 ~- Deconformidade com decisãotomaria cm comum acordoenlre o presidente rio Cnn-selho Nncional do Petróleo,si. Carlos Meireles e o go-vernador do Estado, sr. Par-sifal Barroso, um rigorosoracionamento dc gasolina cs-

tá sendo imposto em toda acidade desde ontem, em dc-corrêncin rin falta cie quan-tirinde suficiente pnra supe-rar a crise reinante no abas-lecimento, que apenas foiamenizada, (Asp )

ErosãoUni dístts gafas, a que oVi

o titulo — Não Furtara*. —aqui publicado há f>oueo tem-fo, cniie otttie.s iiic.tui,-,:,:-<, ,>('.(* ri o; ocioi iiiiiii (,*',> i , : -lio Agrope, iuu io dV ,s;,i i ,t-tíirnui, , oii.Yii,'o •-.-.: Vi: I i> ¦¦-CS Ict/islildoi es ,'i'iíi i,:,., ,.,-.t .-lil fie. in ttr , ,,}!.';,-. ,-i fi :

.i.-i,i Dii/i,'! fttvcxa ' .on . ií,; iiciii ,i inaiistciiú.Ziiiîiii ciagn, :7un,!.

i iti" ft cs:ii'iir (ja,* (• r ii ' i-IO C ('IIí;'i*.(.i,> ,',*; ,* ,; ,-',:.',. ,!trloi i/id ttgiai.-,.-, ,t* i,- ,> ,i, ,,.'na,) conseguiu i,*,; ,.*,ti, náo.'(> (*.CKl lllll.f /()!'l/l, l*| C!|,'l,|.ítcfai ll!i.'«, il /,* .),•! . ;>,,- il ,| ¦*,--mi.f e.l/.l i* i f.'oi i^.io ,:i*i.-.,i,,-.--Sua.

A e.i posição ('iu* o i elei i.i.)( ím.'» o me en; ioh , ,'ií.',-jíi111'iil .tíllí (Ú* /YliilíMîV.ibastante opoi tunas. Ciitiina aatenção, per fiemflo, /\i',iè.ttf fato: todos rs pifltftosui teforina agiána ,-,:,- liccapresentados ignoram o tioí-.vo Ci un i/v.' problema, que éa dosei. I .(iu tesulla, de ummodo geiaí, da .',:: iui»ii pic-daloria. jíiái por requeiiasin/i:, ii':l,ii fr. ii/»íi:.'í( df if-, insos. tie In ra, de le. n„ .i «•i'í i apitai, flautam e. i de-i.íií.i' (* cneostiis, sem emiasde nr, fl nfin tfiiacfaiiifntos,iniiiiti ação gitf nàa sabem ser11mimosa, mas é. per io,-.'.:¦Un- ii eiosao, iiiiiii)»- i/iimi;/diíii lena.

11 i fiiho Agiopffitáiiii deSonla ( alarma tem .mui .w.í.*í"i í aies. Ali os tuiiue< ,,-•gisladflics poderão ciiionliarbom matei ml pai ,i seus estu-dn sobic i ej.ii mn agiiiiui. I.pi i eiso i onúíiíi- de pei rt ii,ti.',,fi\ í.í.ií (!.(.(»lllíi>. A'íill(/il'i eioi iii.i.v desse i/i iiíi o i o ii í-/iii'/.'. .(ím o»; ii os gitf 1110:1-i e -íim no inlfi mi , ou : er "ni

Io, o ' o qur d, oi i e. náo po-rir dar bem resultado. I is ofinal da corto qur me dn :•om o assessor técnico dot íi:.'i o:

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-HOWELR" A CARLOS MAGNOPor serviços prestados á cultura o an tca'io Ho

França, o embaixador Paschoal Carlos Magra., sc-cretário do Conselho Nacional do Cultura, reerbeuentrm. na "Maison de France", do embaixador Jac-ques Bacyens, a comenda da Legiáo de Honra quelhe foi conferida pelo governo da Republica Fran-cesa. Em suas palavras de agradecimento, disse ohomenageado: "tudo quanto eu devo á França, tudoquantos os homens livres devem à França; o tudoque o mundo dc\e à inteligência e à sensibilidadefrancesas". Ao ato estiveram presentes figuras do.smeios diplomáticos, culturais e artísticos, entre elasos acadêmicos Austregesilo de Athaidc, RaymundoMagalhães Jr., Peregrino Jr., r Eugênio Cardin;desembargador Oscar Tenório: e os srs. Joracy Ca-margo, Xorl Nutcl**. Reger Bernardet, Van Jafa,Luiza Barreto Leite. Henrictte Monnrau, Mana

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Por trás da notíciaMauiicio C7iiniitlt.i dc Lncerdn

Fernanda. Edmundo Mon: Dulcina. Eneida N;foto, o embaixador Carlos Magno quando recebia acomenda-

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,, ,- : -,-. .* 7 (VMS fil ie .mii.ifi .i/i -1 /"ai a ii ci,»:, i 'i -i.i i; i ¦ . ,'i 11 a < a iiiVr.-iii..''./- s.tas !er. emas que s - -,* r* -deriari '.'ii, r/'íi* sc neu: í < *í

d'i .Vi iiiíc.t de gi ande i om ti -tev.i hi /-iiiii fii:íi os indispfi..tiiiíi.f teríamos, jaixns ,iri oiitõi no, i iii t iit de ni; el, er .t Jo transformar aquela ie-guie, iiijc í isinlianças da ¦ i •líiii/í piii-aiiaeiise de l\io 7 '-

i/i p f ni. :fti!iucntf, ei i de•.tet ie. I.i-.ielu, como i/mi ..*.'.'..-',,• \ ií \ ,'íi i,'t i !i'ii'iii.'.'!i" ;.,

i./i Ienes boas paia p,i. -¦-/ie i í nindii mais. filia ' -

I í.i/illilíllíi', l."il.v 1'iiH p,i .1|.'r/l ll Ultltl li.

I>f irifzando qitai uiiTi poe-l ¦ t iii* : i (/a idroloon í > dai:n fila f da fsqnfi da. fed, -se ain mai que o maiei v i/do Fra.til uno e o latifúndioimpi oduti; o. ma <, mui, a /ii-t 'in ii pi edalói ia. I in Aiin 'ii

( ,1/iH mn. im ; ale do no doPeiif do Itatiu f outios, er.o A'iii (iiande ,r> Su1. i >;aie de 1'clotas, not niirdo-if.t de ( u i hi.( í initite., ,i i-ti at pontor, saii p> e: .ii pi o-; iif/ii i tia uos ta ui. iu h! iu»

pai tit n/iii.balai cm Rfloi ma Agi ai ia

baseada cm di; isào de pi o-prifdadf e ainda maior ab-surdo quando sabemos queem todo o inundo i.-. ükiuIoa tendeu, ia i per i iiiku dainf, ainziii. mi c da leenit a ) epaia a guinde fiofnedadc. emio paia o pequeno. I ila de-; í r i tslu . t ei ttitiiculf, ondesr justifique; mas náo pede,df jei mil alguma, i onsliluiro bou- da filruiuia aqiaiuidc uma iu\áo i iuim <i nos ta.Xos l.slados l nulos liu; ia,há quinze anos, i í» i n dc sa tmilhões dc piopriedades agn-colas: liajf, lui gualio nr-lhões. rt tciidciu ia pina oconcentrarão e um tinfeiaii --,o da industrializarão tiaagriciilliua."

,S,ii> ci. lirgas <;.-ií ciVií, í-»ho.» nii.f legisladores, tr c qurtfiilinentc queirm tialar a se-lio d.i pinbleiiitl.

AM Right

Bolsa Valores:

governadorlança títulos

O governador Cario; La-cerda vai ter um encontroamanhã, dia 11, as 16h, naBolsa dc Valores, rom dirc-tores dc bancos c dc compa-nhias dc investimentos, cor-rotores de títulos c imprensa,com o objetivo dc lhes ex-phear o lançamento do em-préstirno interno dc Cr$ .1(1bilhões para o F.stado riaGuanabara, através dos Ti-tulos dc Renda Progressiva.

Na oportunidade, o sr. Ma-rio Lorenzo Fernandes, se-cretário dc Finanças, (arauma exposição sòbrc o assun-to, colocando-se a disposiçãodos presentes para quaisqueresclarecimentos julgados ne-ccásanoj.

HKI.O Noticia: (ituérno federal CNraniolclatotal (lit iilislriiçito plebiscitaria*Fot tue-, ,1., nou. i,i: *l',i:. .,.¦: i,,,,.s ,

ve.- iicin :,i,h-v vcnliain í.o-t-indo i;..c. :-,.¦-- iesi,',!,uios»'!iciü.m'« ii,' plebis» ilo, -,i •mais aj-a-.c,,- u n-.imc-. o in-lai da «bstcnçáo ti.i r.u- c,muito ir.!-:-,,-., .i ncrrenu-líC-.-.l lir',,1 cm ; i-;,l,.,l|i .Iii I- ,;-inri ii lie c'.c,loi es insi; i',,v.N..o sp lial.i dc um,i oniis -

'¦'' Cs , •;>«, ilCiil-ll ,) d d' • llClíiHI .1 !'.,'! .1 ,tc (i;i|,, ||,,.\ .1 Ihm* i* ií.is (tcliiv.ôr- "1. C::c:-.iic :i possu c! ". cn-'''¦ ¦' i"-c- .ui Hincnc.iu.i "Mc* -.-,.' iicpi-is ,ic i iibii c -fiiulioa.ia !'u*ssi.'n,i:-i i.ini-lv::-, sõlii c (i •: . .!,;;,.m -,-,i-'¦ •"' Ml¦('. ci iil',1'1 C -ii.l |H- i»'•'" *•:¦'' --!.>•¦::-¦ ci p„.s,c a!.'l\.l il.is 1 I..I. ('illllptil-f-' ¦•! '¦ cviii.;;*.,**! -is bon." i-iilms. \,i linaii.tbar.», tios.

íim oc-nsion.il, mns de u *,,.i f<vluirai> tiucrra do nc; \>'lCIMlIlit flrscamoleaçàii p i o p n s i t.il

M ü (* pri liu! j, i i:í'u;i;i!,i n

P«u \.u c \ cin. lu|i,id.l; ,iAto Adicional antes dc co-nhecido o resullndo ceu-plein riu plebiscito; c o sr..'nau Mangiibcii .i. \ e ', h omestre dc passados clison-cioiiiii isiiios c srnhoi* doDonflin dii pisic: picscf.c,(oi ,i quem se cometeu a ni -cumbencia dc passar .,. >regime esse açodado atesta-(iu de obitu antes de que oregime se possa coiisidenu*muito por uma cxpirssi\,iin imíe.stac.iii tia \ontadcnacional. Mais: As inii-i -iii.ii.ocs chegadas ontciu no

.lll.i foco

PRF.SSA.. NA r.WKl.A —Vlmlrantr Cândido A,t-

K.ui

Mii.t" sali* ie,;,) da \ i,la,'-'•f ciil.i n ..iiiiî.s que \a-nos aluiu .-ui'.,-. peiliinm nonilnislio iia M,,; .:uia q u anau cs p-, cuilcsv,. n,, (,-,,, ,,0dc l-'u.'ilcu i's N.n ais. cuiihj(iistigu pela ucM'!uâ,i dniucu.iili.-is (la i i .lem ,l,i Me-

i ilu . N.iu i|.u : .im i;, aj* s,,i)as ouieiu do aimiinnte Ai a-g.iu c.u ¦•(¦; piuiuii\ nin),

1 ui In lai ua u',-ii- (i a Imi-lanlc Si./au.i ii-t.i-i,.,, bic-' '* o (.'uu: i* iu ,!,, i i, ,,,.,„ (joMeiiln a iuu ue ilccidu o

,. lU"' l.i-c: .-um «.. medalhaspioptio Ilaiu.Hu nau eram de\ ol\ nla*, V. ,,,,i,udo, au-muito Iraiiquilizadora-; pa- icunicm, , uiiMilei.ua encer»ia u sr. JoAo (loulail Cun> ;'"''' " ' ; 1M' '•¦¦ Mmmba. to-*¦ e a su, pi ,.:,,i ,|,. ,,.,¦,.|,,.|- aotimismo na presença cm P,mesto de iilmiinnte, con-massa do eleitorado'1 cume- lia uni iilniiVu olrrcculo uil

, Klo.v lUilia.'I empo de inai c aila

C"u. pois, n .sofrer vacila-CÕC! . (ala-se. la, ciu q u eapenas rie oilu .i no\ e nu-lhoes rie eleiloi r-. , ompai e-ceiam, qiinnrin u lolnl deeleitores in.,,-, iir. c i om u-cados atinge, inníui me uTi ibiui.i! Superior Klritoi al,rtc7.nitu e meio milhões, lo-ia i'« quebrados. Islo nu-ina Nac.iu em que cxislcmquarenta milhões av pe--soas em idade ile \uliu, iao u ni a \ cigonlia; poi em\ crgonhciiH muilo iu a i o rpai a .Iti que o tripé federalikki cnrisoguissc mobilizar muni, (pie cin gei al nao eu-

o interesse da maior parte tende dessas Incas c futri-dn minoria que vola; a 'a- de liuan.,a:. (i empiOs-qual. desla vez, nau eslava limo e nata o pagnnieiilo daobrigada a escolher entro atrasados comerciais doIres ou quatro candidatos apre* iclnnte dn Repiibll. a, di -l!Ulll|ll ,|S> IU] ,| . UU ||,M , .cin ia e a ua i i ullia, iu i.'i quem lia lin a n|iliu pmi.'n i-au nu poi nm sim . 1- ,i •

i i1 liciiu; h pm que n pn\ u iiiU i c a pm lai .i

I'; "\ av i 1 que. nn mem leni -P- . clil : c i ¦ I (".ultllilus iii*a ¦' na e a im-i lau m |,na!, .ll I Inî c espi eincrmai ¦ .«!•_; 1111« inilhue* Ue inl"s \ isanilii ,i em nin n asua v itoria rle l'n rn, pai anau dizer de cs pi 11 u

('uniu ii lai a, eis (>uli ilusliiria.

ACTOPAliA M i: N Til —I nilircstlm i noi le-ameii-

i .uni.

Na" se iii.s-e ainda n ia-.,ii ilii empi est iiim ue l m-

! ' ini 1111 ll* ile lllll,II r.. ; i -l cm llbl'1.Illn pi iu |;n\ , 1 ln»a-nei ícanu i m ia. oi du gu-\ i i no lu a: llen o. ( mn ent( -i-laiccer au linmcni

lll a -ll. ali asadus de\ liln . nCl andes lui mvr.lm e lim li -

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I!kciiile

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lllll .UUSua cl-

.. I . 111: ia llll M",¦ piiipil.i:, iu-

.1" que ningin ur.iii ln i o J' U

S(l\ l> JilM C| •

ENTERRO A JATO — AtoAdicional.

(i nioii\ ii da pressa dn sr(louliii I ern a: -iiiiiii o Rn •terno presidencialista ir-side na abstenção e no i e -to. Sem excluir o receio oeque se \ ei ifiquom 11 etn so .indiciais reclamando "a fui -la de Ii.mihi do plcbiseilu''ou impedindo* n de empo! ¦ju«>i o poder pi esiricnoialis-ta di ale ia. InleRiado nn.logarin ii adiamento do pie -bisciln cm algumas regiões(ie somenos importância ecuja Milnçim em nada pesa- e I e k iia no resultado geral, po-íim apresentando n « irluilede prolelar a proelainaçaoa cargo da Justiça Eleiloi ..1im tocanle a lodo o Rrnsil.Adiamento a pretexto i poi .simi fie "falta de nilzes"; . . •em \ a r i a s romnrcn.i doAcre. poi exemplo, o pie- QMKI)IAIX >l. -- Professorluscito so Miiederii dia :'u IiirIcs iki Hrasll.Enciunnto uso .1(1, atrai r •de seus portia-vozes de Cai- d si. l.m lloli hawn vln-mi Iiconómica (afinal o ia pela America Latina pn-Tais vai paia o prcco). cx- i,, "esludar o funciona-piora n votação do NAo em mento cia Democracia noseu próprio proveito, sem continente " Vem .sob boi-evidentemente cuidar de ., .„, ,|a Kundncáu Jlurkefeller.relacionar com ,i nb.sleii(.iiu run, de-li Kccife. ()somada noj votos nulos, cm jurnal Oi- Caracas l.a Ite-brancos e do sim. Union, órgão católico, de-

I-". do talvez ¦-• (|uem milícia (dia '1.12 (.'.') ci.sn

."iii-:* llll,iukIiii dc Hiinilinil,

A iinmc.uao do >r. \\'av.(lv I lai wu li ,'.,n ai ias íoipleiteada i conseguida da

.K I pelo uu iilo si . (ilibei -lu ]\lesl i inliii. lisscssoi ndopelo nobre .senhor AluinioAfonso. (i novo (jovernti-dor i- presldenle (|>( emtire-.' a de minei 111,110 Mansa,que expluia a cassiterila •pei lem e an -i . Mesli Inho.A 1 oiiipanlua funciona nopropi 10 i'ei 11I0110 dc Umi-(lAniii, 11 i|uc c iniüi cniii"-(lidade e uni encanto. <>

m . Me-ti iiiliu. candirinlii 11sirc- «nu riu iuu i'-i no no l'a -

1 a e deixando u gov érno riuAma/nu,c. pela ilcpul iu;auledernl. |i',--'c iiltiinarnenliacionislit ila I- nin ien rie l'i-iiieulu rin Pai a . 10 ncnba ria

« e presidente rioMniicit 1'niin ! 1 iii! rin mr* UMIlv lado. íim .1 iu,um ia ciaíiMir* iiilijui i iu ,

l'm mr.slie. i; de 1llK-ia;..

*^"'K'. \ lugein coino sendo missãorle tentar a roticlliai.-áo en-11 ( a 1 aga . ('ampone.110. Oo 1'iu lido l 'oininn.-.lii. Assi-

RECADO — Outra entre- n a I a o jornal: "Trata-saA-Kt.i de J(. k imprensa nem mau nem lucim, do' SA na iiibi o nlivo e importnntoNinguém percebeu u falo t\u Partido Comunista Ilu-

de 11 si. João Goulart, Ires límiro o sócio rto Ciclo riadins antes ria sua cnlrevisla Estudou Históricos do Par-ao New Voik Times, liai cr tido Comunista, além ri»falado, no mesmo tom "ai membro ria .Sociedade Pn-ioiò. lenha pr na cie mun", iiinica para as (íelac/>eia uma cadeia de quarenta Cultuiais com n URSS."dos principais jornais rias , ,1(( ,,,.,.,„, „s ÚH|.lambem pi.ncipais cidades „„ „ Cub 0fímdos Estados Lnidw: cadeia f| ,,v,l,,sta o aco-encabeçada pelo Washin*.. oíusão."Idn Tosl 1 pelo l.is AiircIcsTimes, através dos corres- — ^ .„,,.,,_,---, *ponclentes Pedro Livio Ma.* QR. GIIVAN TORRESCiregor e Julian Haiti. Tal impoiín,-i» Dornçni cir, tem tentrevista foi rlada logo clc- -uui/um*. Pr^-Niipeini -- Kttem.pois dn gravação, em vídeo- biei» vn. ri. 12. Trl. 43-1071

Z20tl

LABORATÓRIOtape, do discurso de fim deano de JC. Pontos funda-mentais: 1 — JC afirmounão acreditar, tin que ossis. Herbert Le\ y e Ama-

SSi?S0tór.n20^í" DR. VIANNA JÚNIORnho que analisar O plano e Todos o* rmmp» dn rotlnn. F.xn-não que estudar o sr. Cel- mes e»prcinllz-.clo/i (Hemntoldglonii,so Furtado " .'I — Criarão Bioquímico* — Trstfj! Kiinelonnl*.rio Superministéno compele *"¦'' '• ,Av 1,r»'"» Á'M\Y'',172(ln .,!K;'1-ao Parlamento ou_Congrcs: T^TT^l

"n»*^'"-mi, -1 — w };taiii> 1 nenat, .-v-Tma resposta aos anseios d»planejamento manifestadospelris E s t a ri ri« Cnidos ."Curiosidade: (J WanliinítouPost e o jornal mais impor-tante politicamente de Was-hington; pertence á família |do presidente Kennedy.

Não se tocou no prr;ble-ma comunista. Nem os cor-respondemos, sóbre isso 1 ri -dagaram.

CflLCQDO

onfôrto e resistênciacomprovados'

PANELA DE PRESSÃO —Militares esquerdistas.

A area dc esquerda dasForcas Armadas (ela pró-pi ia se raicuia, com exagé- \ro, em da por conto da ofi-cialidadc) intensificará sua ''

pressão sobre JG c o Par- Ilamento. Dois alvos cm mi- Ira Afa.-tar rio-- comandosoficiais incômodos c refor-Oi^r a ConiUtuicáo. . ... 1

REVITflUZflDQRMASCULINO

piomox t ('.,-¦-'.''< n; *'

ttt luniuíi »tt4'$. è -¦*.•* st*51*f|T«r'1 "OJ CJJO» tt íiJOU**-."•) ,« .-.'.(nu t(uio muicullt

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1." Caílenw CORREIO DA MANHA, Quinta-Feirn. 10 de Janeiro de 1963

Nível universitário para servidores estaduaisVão pedir a Jango que anuleo acordo UDN-PTB na GB

Não admitindo a nianulen-ção do acordo entre UDN cPTB para eleição da IntuíaMesa Diretora da Assemble-i.i Legislativa da Guanabara— e caso não surtam efeitoas articulações que estãopromovendo na esfera parla-mentar — os deputadps quecompõem o chamado bio-co Independente pretendemmanter um encontro com oir. João Goulart, no sentidodc que o presidente da He-publica lntcrvenha no pm-blema e desautorize a lide-rança do PTU carioca a ln-sistir naquele entendimento.O deputado Rubem Cardoso,que vem liderando a coorde-n.ieiio do grupo, ficou pràli-comente encarregado do pro-mover ns gestões e removeros obstáculos para a coiicri"tização do encontro com opresidente João Goulart.

ESQUEMAOs independentes (e m

número de 10 e mais algu-mas possíveis císòcs tantona UDN, quanto no PTU)

já concluíram um esquemade entrosamento eom a ban-cada trabalhista, o qual vãosubmeter, possivelmente ho-je, ao deputado SaldanhaCoelho. Êsse esquema Ini-cialmente oferece ao PTB asmesmas compensações poli-tuas .substanciadas no acôr-di estabelecido entre maio-ria e oposição. IC o seguin-te a presidência da Assem-bleia seria destinada no sr.José Bonifácio (PSD); a pri-meira vlce-presidència ca-bina ao PTB; a segunda vi-ee no PST; a primeira Se-cretnria também ao PTB; ea segunda, terceira e quar-ta Secretarias, respectiva-mente ao PSB, PSP (ou. . .PRT), ficando a última emaberto paru negociações comhs demais áreas partidárias.

Governo francês ajudaemigrantes da Argéliapara a A mérica Latina

"O governo francês conce-dera ajuda do coroa do '.\mil novos francos por pes-soa aos colonos francesesque deixaram a Argélia eespontaneamente querem selocalizar em paises da Ame-rica Latina. Prestará tam-bém lõd.i assistência quefor necessária á integraçãorios cidadãos franceses aonovo pais que os receber.locallznndo-os i m pontosadequadamente preparados,que Un.* permita progredirno mesmo tempo que cola-borum com os nacionais".Estas Informações foramprestadas ontem pelo sr.Jean Baptiste Mnrin, serre-tário-geral da União do.sAmigos do Brasil na Fran-

?a. o delegado-geral para o

Irasll da Associai ion Pour1/Iniigr.ition O ii t r c m e r(AKCM i, na reunião de on-tem da ('omissão Perma-nente de Ksludos dc Mão-de-Obrn (Copemo), sob »presidência dn sr. PedroJosé Meireles Viclrn, diretorbrasileiro do Serviço SocialInternacional

COPEMOA Copemo <• uma entl-

dade de organização de co-munidndo, do caráter priva-do. npolit.icii, integrada porrepresentantes de organiza-ções oficiais o não governa-mentais, como os Miulsté-rios da Agricultura. Cornar-cio e Indústria, CIME, ETA,Ponto Quatro, Serviço So-ciai Internacional e outrasorganizações que se interes-f.am pelos problemas ligadosn colocação do mão-de-obra.Preocupa-sc também cmmanter atualizados os estu-dos sobre ns atividades li-gadas aos setores agrícola,industrial, comercial, trans-porto e comunicações, pro-fissões liberais c profissõesdomésticas. Vem conseguiu-do a colaboração do govêr-no e das embaixadas dospaíses interessados nas imi-{frações o na colonização,como Holanda, Japão, Itáliac França.

1MIGHANTKSOs franceses nue podem

vir para o Brasil c outrospaíses latino-americanos sáocapacitados cm diferentesprofissões, como engenhei-ros, técnicos cm refrigera-çáo, em indústrias gráficas,engenharia civil, engenhei-ros florestais, mecânicos, es-pecinllstus em conservas cmoleo, indústrias rurais, tor-nelros, químicos o outrasprofissões rui indústria ou

comércio, fotos profissionaistrabalharam longos anos naArgélia e agora estão lmi-grando para paises da Ame-rica Latina, especialmentenata a Argentina e para aVenezuela.

COLONOSOs agricultores, em nú-

mero de 700 pessoas, serãolocalizados num núcleo pi-loto, cnm outros 700 agri-cultores brasileiros, ao sulde Plrapora, em Minas (Ie-rais. A região já loi cslu-dada pela Copemo e serárevista por um grupo dotécnicos franceses que cln-garáo brevemente ao Brasilpara os levantamentos na-quela região, na Bahia e emMato Grosso, depois de es-tildarem os núcleos colo-niais dc Holambrn o núcleosJaponeses. O governo brasi-loiro vai colaborar com a.s-sistência técnica e finaneci-ra aos Imigrantes e aos co-lonos brasileiros nessa pri-meira experiência, segundoficou esclarecido na reuniãoda Copemo. A Carteira doColonização do Banco doBrasil já estuda o caso. Se-gundo o sr. Jean B. Morin,a Argentina e a Venezuelatêm procurado atrair osfranceses. "No Brasil •*-di/ — o governador Adi"-mar de Barros prometeu20.000 hn dc terras paraaqueles colonos cm Sáo'.'lllld".

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JEAN MORINImlgroçfio de colonos e técnicos

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ENTRAVESNo entanto — segundo

afirmam deputados que in-tegram a ala anti-ocordoUDN-PTB — o Partido Tra-balhista, se desejar aderir aomovimento, poderá obterainda maiores vantagens. Peroutro lado. também os pos-tos nas Comissões Técnicasficariam reservados a enten-dunentos que possam supe-rar entraves que venham nsurgir.

POSIÇÃOE.xpondo os motivos de sua

posição junto ao bloco uulc-pendente, lançado pelos ex-vereadores, o deputado JamilHadad (PSB) disse ao Cor-rcio dn Manila que "não pos-so admitir que, depois dosacontecimentos em torno daredação final da ReformaAdministrativa, as correntesdc oposição ao governadorCarlos Lacerda possam fa-zer um acordo com a UDNsôbrc a Mesa do Leglslnti-vo". Acentuou que sua po-siçáo foi aceita como plena-mente válida pela Executivado PSB carioca e que, forario problema dn Mesa, mar-cliará com n liderança dosr. Saldanha Coelho "nas te-ses reconhecidamente oposl-cionlstas".

COBERTURADisse, tamb-m, que o acôr-

do com a UDN interessa ape-nas nos homens do PTB quejá possuem cobertura ndmi-nistrntiva federal assegura-da. Em decorrência — fri-sou — o sistema político tra-balhista será aplicado eniproveito de uns poucos, en-fraquecendo a hipótese de osdemais integrantes da oposi-cão receberem tratamento,se não idêntico, pelo menoscapaz de lhes assegurar umabase, para exercerem suaatuação. Indagou o sr. Ja-mil Hadad quais os motivosque levam a liderança doPTB a manter o acordo como governo, quando ns pers-pectivas do vitórias sáo asmesmas e os mesmos postosficariam assegurados aoprincipal partido de oposi-çáo.

CONTATOSProsseguindo nos contatos

ciue vem empreendendo comdeputados pctcblstas, o sr.Rubem Cnrooso (PSP) man-teve entendimentos, ontem,com o sr. Horáeio Franco.Embora as conversações nãotenham assegurado a adesãodêste parlamentar ao hlocoindependente, o sr. HoráeioFranco — ao contrário doque afirmaram os srs. Salda-nha Coelho e Ib Teixeira —disse que ri nova bancadado PTB ainda não sc pro-Tiunciou cm definitivo sobreo acordo com n UDN.

REFORMAO deputado Roland Corbi-

sicr, presidente da Comissãode Constituição, Justiça eRedação, prosseguiu ontemnos trabalhos (le pesquisaom torno ria forma com quefoi elaborada o texto finalda Reforma Administrativado Estado. Afirmou o sr. Ro-land Corbisicr — já dc possede vários documentos espe-clfico áquéle projeto, inclu-sive uma relação de própriopunho do sr. Lôpo Coelhodiscriminando as matériasconstantes do acordo quepropiciou n votação da Rc-forma ~- afirmou quo essarelação manuscrita, o despa-cho da Mesa para primeiradiscussão do projeto, bemcomo a redação para segun-da discussão, coincidem en-tre si.

HIATOO hiato, portanto — disse

— encontra-se entre a apro-vação da matéria em segun-da discussão e a elaboraçãoda redação final. Já que cs-ta foi feita fora da Comissãoespecifica — acentuou —vou aproveitar a ooortunlda-dado nara fazer, de fato, averdadeira redação final. Opresidente daquele órgãotécnico espera concluir seustrabalhos ainda hoje, ou nomáximo na manhã de sexta-feira. Por outro lado, o depu-tado Jorge Valadão, suplen-te do sr. Amaral Neto naComissão de Justiça e Reda-ção, revelou ontem ao Cor-rcio da Manhã que vai assu-mir o posto, o que dará àComissão numero regimen-tal para deliberações.

RESPOSTASEm expediente assinado

polo sr. Frota Aguiar, presi-dente em exercício, a Mesada Assembléia respondeu on-

1s1tInFaToTiízãr¥Cum a eu a contribuição «esta

Campanha que vl«a « salvftr cente-noa de crianças do contágio da le-pra, você e«'ar& praticando um atode alto sentido crtatSo e patriótico.Envln sua ajuda pnra a aede daSocledad» do Distrito Federal deAssistência ooe Lázaro. At. Alml-ront: Barroso. 239

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tem ns Ires indagaçõesformuladas preliminarmentepelo sr. Roland Corbisicr 11os autógrafos foram confec-cionados na Imprensa Na-cional, dada a extensão damatéria; 21 foram confeccio-nados tendo como base a re-dação final; '.D s e g u n d oconsta au presidente em o-xerrlclo, a redação final, emvirtude de entendimentosentre a maioria c minoria,representadas pelos depu-tados Sandra Cavalcanti oPaulo Alberto, foi feito peladeputada Sandra Cavalcanti,auxiliada por funcionários.

TOMDAMF.NTOSalientou n sr. Roland

Corbisicr esiar fazendo o"tomhninento dos documen-tos relativos n toda a trami-tação da Reforma Adminis-tratlva, e que corresponde àmontagem do processo doprojeto". Após aludir n va-rios documentos legislativosem torno do projeto, disse opresidente da C. de Justiçae Redação oue o projeto fi-nal foi aquele mesmo apro-vario em primeira discussão,náo recebendo emendas "R N-cebeu somente — frisoudestaques quanto a urna on-tra expressão, não sofrendonenhum acréscimo. O quese votou em discussão final- - acrescentou — foi o vcn-rido de nrimeira discussão".Os trabalhos de pesquisa vãoprosseguir a partir ri.ts 15hde hoje.

LEI TRIBUTARIAOutra lei .. esta substan-

ciando o interesse governa-mental — está também nc-ccssitnndn revisão do sunredação final, alias já san-cionnda c publicada em Diá-rio Oficial' trata-se ,1a novalei Tributária, a qual - - sc-gundo se afirma na Assem-bléia contém graves in-correções, capazes de se tra-duzlr numa diminuição danrrecadaçáo rio Estado daoi dom de lfi bilhões de cru-zciros. Além da desconexa-ção entre vários dispositivos,a lei Tributária — conformesua publicação — no invésde Isentar as custas judiciaisaté CrS 10.00, Isentou-as atéin mil cruzeiros, o que nrà-jticnmcnte significa abolir jpor rompleto aquelas custasna Guanabara.

PSTO sr. Mourão Pilho, presi-

dente rio PST'ria Ouannbnra,esteve ontem no Palácio Ti-raricnlcs, tendo anunciadosua disposição de ranriida-tar-se ao governo do Estadona sucessão rio sr. Carlos T.a-corria. Por outro lado, revê-lou ser ottestão fechada noseu Partido o anolo ao ncõr-ldo UDN-PTB sóbre a Mesa.Enquanto a primeira afir-rnação foi interpretada como"um instrumento dc pressão'n longo prazo sóbre o PTB,ou pelo menos uma adver-tència aos trabalhistas, aquestão fechada em favor doacordo para a Mesa estariaencontrando resistência porparte dos deputados NelsonSalim e Ubnldo dc Olivci-ra, francamente participandodas nrtirulações nn Moco in-rirpeiiílciile. Os outros doisre.nresentnntes du PST, srs.João Mnssena o Sinvnl Pai-meira, ainda não tornarampública sua posição quanto ácomposição da Mesa Legis-lativa.

CONVOCAÇÃOO deputado Frota Aguiar,

cujo nome nas últimas horasfoi considerado como capazrie disputar a presidência daAssembléia com o apoio dosindependentes e aglutinar ascisões udenlstas o rio PTB.disse á reportagem que o re-querimento para convocaçãoextraordinária da atual As-sembléia, iá com assinaturade oito deputados, precisasobretudo ser fundamentadoem bases jurídicas sólidas.Frisou que a ConstituiçãoEstadual, no capitulo rio Exe-nifico reserva o direito deconvocação apenas ao gover-nador, porém no capitulo re-lntl.ro ao Legislativo é sim-plesmente omissa.

INDEPENDÊNCIADessa forma — disse —

interpretando o texto diantedessa omissão prejudicial àindependência dos Podêres,creio que possa ser aplica-do o atual Regimento Inter-no que prevê a convocaçãocom a assinatura de um têr-ço dos deputados. O sr. Fro-ta Aguiar citou o seguinteexemplo: "se amanhã, o ge-neral Osvino Alves vier aprender o sr. Carlos Laccr-da, alguém terá oue convo-car a Assembléia . A con-vocação do Legislativo —além da apreciação sobregrande número de vetos go-vernamentais, teria como fi-nalidade abrir o debate par-lamentar em torno dos acon-tecimentos que envolvem aredação final da ReformaAdministrativa.

Prêmio Esso

Ci governador Carlos La-cerda assinou decreto conce-dendo gratificação especialoe nível universitário a di-versas categorias funcionais,como estabelece o art. liT, dnLei n." 1-1, iir M 10 (iu. As\anlagens estendem-se nosinativos e a grtititicacáo se-ra calculada ue acórcio como disposto nn art lã, da Lein." 72, de L'8 11 dn. O pes-soai pertencente ans órgãostransferidos para o Estadopercebera o benefício sóbreo valor da diferença (ie ven-cimentos concedida pela GB.

A concessão ria gratifica-cão. ora regulamentada, in-dependerá de requerimentoou comprovação previa, res-salvados os casos em que ointeressado deva fa/er provade duração du curso, Noscasos dos inativos, depende-ra de requerimento, aeompa-nliado dn titulo (ic inatt\ i-dade, salvo se êsse sc acharem processo nlnda não ulti-mado. O Departamento riuPessoal, desde logo. efetua-ia o pagamento da vanta-gem a contar dc 1." ric ia-neiro do corrente, promoveu-rio e.r-of/iciii <, relaciona-menlo das importâncias de-vidas no período ric I " riejulho de lflfil a :il de (ic-zembro de lí)fi2.

PERCENTAGF.NS

Pis as porcentagens c-t.i-belendas pelo decreto govci-nnmental:

Agrônomo A e IV "tv , iu -quiteto, 2.V" , a:: islenle ju-liriico, 2.V; ; assistente so-ciai: curso de ll anos, 15'"; ecurso de 4 anos, "0''; , hiblio-lecnrio A e II, lã', , conta-dor A e H curso de ;t ano.'-,lã'; e curso dc -1 anos, lít)'', ,d e ii 1 t s t a A e H cur-so dc li anos. lã'; oc u r s o (ie *1 anos, 20r; ,economista A e 11, l!l)''i , eu-fernieiro A e 11, lã' I ; enge-nheiro. '.!.V i ; farmacêutico Ae li (urso de 'S anos, lã'1; ecurso de •! anos, 20''! : im -Irumcntista, 25'; , maesti o

assistente, 23ri ; maestro decaio, 25%; médico. 26r'r;obstetru A e B, 10'; ; pia-nlsta, 25r; ; professor cate-drático de curso norm.il(conforme o diploma exigidopara lecionar a disciplinai:curso de 2 nnos. 10';, cursorie .1 anos, I5'"i , curso oe 4anos, 20''; e curso rie ã anosou mais 25; professor oeContinuação e Aperfeiçoa-mento A e lt (conforme odiploma exigido pnrn lecio-nar a disciplinai: curso de,'l anos, lãc; , curso de 4 anos,20'r e curso de ã anos, 25'. .professor de curso normal Ao H (conforme o diplomaexigido |iara lecionar a dis-eiphuai curso de 2 anos,10'; , curso de 3 anos, lã', ,curso ric -I anos, 20'";. ,• cm -so de ã nnos, l'.v; , professorde educação física A c H,lã''; . professor de educaçãomusical e artística A c Hcurso de 2 anos, 10'";, cursode -I anos, 20'",. e curso de ãanos ou mais, 25'', : profes-sor de ensino artístico A eB: curso de 2 anos, 10'" .curso ue '.l anos, 1 ã', . cursode 4 nnos, 20''; e curso tioã anos, 25',: professor deensino superior A e H (eon-íoi mo 0 diploma, especificoou nao. que possua, ou exi-guio para lecionar a riisei-plina) curso de ,'l anos, lã', ,curso de 4 anos. lã1;, e cur-:o rie ã anos ou mais. 20', ;professor rie ensino técnicoA e B (conforme o rimlomaexigido pnra lecionar a dis-ciplinn)' curso de 3 anos,lã'1; , curso de 4 nnos, 20'";. ecurso de ã nnos ou mais.25r; ; professor de musica ecanto orfeònico A o D: cursode 2 anos, 10'" , curso de -Ianos. 20'',. e curso de 5 nnoson mai'*, 25''! ; professor dcrecreação e jogos A e P.15',;. professor secundárioA e B, 20', . químico A e 11curso de *) anos 20'.';. c cursode 5 anos, 25%; técnico rieeducação fisica, lã';; técin-eu ric educação musical e ai -tistiea: curso rie 2 nnos, 10''; .curso ric '1 anos, 20% e cur-

so de 5 anos ou mais, 25%;técnico rie educação secun-daria. 20%; técnico de cnsi-no técnico-profissional: cur-so de .1 anos, 15%, curso dc4 nnos. 20% c curso d,* 5anos ou mais, 2.v; , e \ ciei i-nano, 20'" .

DIRETOR DO ZOO

Foi empossado ontem o sr.Renato Liou de Araújo nocargo de superintendente rioJardim Zoológico. Com anprov ação dn reforma ndmi-instrui)\ n, o 7,oo tol Irnns-forma,io em órgão nulf.no-mo. O governador do Estn-do presidiu o ato.

SECRETARIO DEJUSTIÇA

t1 piofessor Alcino Sala.Mirtomara posse hoie no cargode secretario (ie Justiça doEstado. A solenidade srr.1realizada as l!th. no salão no-bre do Palácio Guanabara.

DEPÓSITOS DE PRESOS

(I chefe (io Executivo cn-rioc.i nomeou o tenente*coronel ria Policia MilitarPinho Lemos paia dirigir oDepósito de Presos Fcrnnnries Viana, em substituiçãono maior reformado rin Ae-ronáiitica e atual chefe rioServiço de Segurança doPalácio Guanabara, \ IcenieSalttiire Neto. que vinha res-poiidenrio pelo expediente,

MUDANÇAS

O Palácio Guanabara re-viveu ontem mais uni dia dealvoroço. Grandes niodlfi-cações e mudanças a jato.Há necessidade de nbrigarnovos secretários, seus nuxi-liares c funcionai ios . Os sei -viços normais foram altera-dos e o morrionio-mor Harolrio Praga, atarefado, desa-lotava todo mundo, rcslrin-gindo as acomodações paiaarranjar novos alojamentosA necessidade de acomodar

dois .secretários justificouunia série ile provídên-cias tumultmidoras, inclu-sive aglomerando serviçosem uma nia do Palácio, nndo;< única InstnlnçAo sanitárianáo funciona desde outubro.(1 conserto foi preterido pe-I.i reforma do mobiliário opela decoração das salas . .

No roldão rins alteraçõesde afogadilho, mais uma vei,e. peln Icrcelrn, foi envolvi-da a Sala de Imprensa, quateve novamente sen espaçorestringido e com n nniencude que será pioi dentro da4Ü horas.

Expedição vai

provar de quemé o Pico Neblina

Após vários trabalhos daobservação dns bnems hlriro*gráficas que o dtrnrtiumnqunriiTii alimenta, tudo ln »n acreditar que o Pico daNeblina, que vem provocan-do discussões sóbre n sua Io*calizaçáo. este.in mesmo ti-tuario n.i linha dc limitesentre o Hrastl e n Vcnejuc-l,i. Agora a expedição ter-res tro dn Comissão MistaHrnsil-Vene7.ueln vnl escln-mer ns dúvidas Já existen-les, tendi) já nlcnnçado, etnseus trabalhos normais, oCncui, de onde prosseguirápelo Salto llua em riotnnn-ria rio l erro Cupi Mais tar-de, chegara á regláo do Picoda Neblina, e so então mivci.i a quem pertence umontanha.

!K:ÍA CONSTRUTORA CANADÁtem a satisfação de entregaras chaves de«—+»—— ii* *¦*——,——»

mais um edifício "OOM":

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EDIFÍCIO

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RUA PAUL REDFERN, 23 - IPANEMAi-.*"liir4v. ¦; 1 rítrttrMrW^ll HCJÉiÀaÍUiÍ*.-.

até 28 defevereiro

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No dia 28 de fevereiropróximo serão encerradas asinscrições para o "PrêmioEsso de Reportagem" docorrente ano. Dezenas detrabalhos jornalísticos, foca-lizando assuntos variados, jácomeçaram a chegar à sededa Associação Brasileira deRelações Públicas, a Av. RioBranco, 120 s 1112.

O "Prêmio Esso' foi au-mentado par? CrS 300 mile uma viagem de ida c vol-ta à Nova Iorque. Tambémfoi instituída a "ReportagemEsportiva", no valor de CrS120 mil e uma outra de fo-tografia, com um prêmio deigual valor.

CONCLUÍDO COM O TRADICIONALACABAMENTO CANADÁ

- UM VERDADEIRO PADRÃO DEBELEZA E CONFORTO

Continuando a tradição de bom gostoe beleza arquitetônica dos afamadosedifícios "DOM" a Construtora Canadálançará, no próximo sábado, o Edifício,DOM ORLEÁNS - na localização maistranqüila e estritamente residencial daTijuca - Rua Uruguai, 515 - oferecendo,aos que desejam residir num dos afa-mados edifícios "DOM" a magníficaoportunidade de adquirir um amplo econfortável apartamento composto deespaçosa sala-living - três átimos

quartos, etc.

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(otuttutora Qmiàcí* AAv. Rio Branco, 173 — 12.« andar— Tels. *32-9l91 — 22-54S8

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CORREIO DA MANHA. QuinU-F«ira, 10 dc Janeiro de 1963 I." ('.ít.ortio

Secretário não cumpreordens do governador RJ

e doentes passam fome

Restabelecido tráfego na Brasília-B.

Ontem, na Assembléiafluminense, o deputado Al-varo Fernandes pediu ao li-der do governo, sr. José Sal-]y c ao governador Janotti,para que olhem para a Se-crctaria da Agricultura, coma devida seriedade. Dissec-uc aquele órgão do governonfio tem recebido qualquerverba das destinadas „ exe-cuçfio de suas atividades. Ostrabalhadores que recebempela "folha dr obras" nfiovt-em salários há quatro me-tes.

A fábrica de formlcldn,uma das mais importantesdo pais, que sempre íol au-lo-suíiciente, está paralisadahá 5 meses porque o govôr-rio não lhe dá as verbas quea eln se destinam.

Também a fábrica dc ia-ções balanceadas, fundadaao tempo do governo Mace-do Soarc-i e que muitos ser-vlços prestou nos criadoresflumlnanscs, está com suasportas cerradas por não dis-por de dinheiro pnrn aquisi-(lão de matéria-prima.

DESCONHECIMENTO

Afirmou o sr. Álvaro Fer-rtandes que o governadorCarvalho Janotti e seu líderna Assembléia desconhecema gravidade da .situação.

Disse ainda, o orador, queo secretario da Agricultura,sr. Arlstôfancs Mendes, vivena Secretaria das Finanças umendigar a liberação üvsuas verbas, nadn conseguiu-do, porque o titular das Fi-nanças não está interessadoem atender à produção,Afirmou o deputado ÁlvaroFernandes, com ;i responsa-bilidade dc seu mandado,nuo o atual secretário dasFinanças do Estado do Rio"prefere dar andamento ásgrandes transações, que fa-vem despertar nos espirito.*;críticos graves suspeitas".

Salientou, o representantede Sapucaia que o governa-dor deu Instruções pnrn queo detentor da pasta das Fl-nanças liberasse verbas daAgricultura no valor de 30milhões, mas o secretáriorecusou-se tormlnantomcn-le a atender ii ordem gover-namcntal.

CRIME

Asseverando nue a direçãoda Rede Ferroviária Federalacaba de cometer uni cri-mo contra ns populações daregião ccnlro-norte flumi-nense, o deputado Luiz Brnzprotestou contrn n extinçãodo limai dn Estrada de Fer-ro Leopoldiná Cantagalo-Portela.

Afirmou o representantede Pádua o que com tal pro-eedlmcnto a Direção da Itè-dc deixou toda aquela ex-tensa região sem qualquermelo de transporte, por issouue a rodovia R.J-2, aban-«lonada desde o governo dofalecido sr. Roberto Silveira,nfto foi concluída e não ofe-rece, por isto, condições dotráfego. Afirmou o deputadoque, segundo parece, "o Dc-nartamento dc Estradas doRodagem está fechado parabalanço", uma vez que nào

se tem notícia de qualqueratividade daquele setor dogoverno estadual.

Aparteando o orador, osr. Aécio Nanei, solidário,observou que em vez de seextinguir os ramais ferro-viários, antes se deveria ani-pliar e melhorar os já exis-lentes. Citou o caso dos Es-tados Unidos onde os servi-ços ferroviários são cuida-dos com a maior atenção campliados ou melhoradosperiodicamente.

TESOUREIROS

Mais- uma vez o ordem dodia não pôde ser apreciadapur falta de '-quorum".Constavam apenas três itens,entre os quais a mensagemdo governo pedindo conec-s-são de quotas para os tesou-retrós e abonadores do Es-tado.

O fato levou o sr. SimüoMnnsur n pronunciar violen-to discurso cm que censuroudeputados faltosos nue nnocumpriram com a palavra deestar ali paia votar as ma-Icrins em pauta.

Em aparte, o sr. AécioNanei declarou que sua ban-cada (PS.1) eslava ali paracumprir com os compromls-sos assumidos. Quer ver. to-davin, quando figurar na or-dom do dia a discussão evotação de mensagem doPoder Judiciário pedindo re-estruturação dos quadros doTribunal de Justiça e cria-ção do numerosos cargos, seos deputados que ontemfaltaram nfio estarão presen-tes para dar seus votos. Di-/ia isso — acrescentou —-porque, por ocasião de rc-cento mensagem por via daqual os membros do Trlbu-nal de Justiça obtiveram au-mento de 100 mil cruzeirosmensais, Iodos os deputadosacorreram a votá-la c nin-guém protestou contra inlaumento.

FOME

Finalmente, o sr. JoadelioCodeço fé/., da tribuna, apè-lo bo governador CarvalhoJanotti parn que mandefornecer alimento aos poucosenfermos ainda recolhidosaos hospitais estaduais, queestão passando fome.

Revelou o representantecatnpísta que, ao sc dirigirpara a Assembléia, encontro-ra-sc com o médico AlbertoHamery que lhe declarouachar-se bastante contrista-do, c que por isso entrara emlicença no Sanatório Azeve-do Lima. Afirmara-lhe omédico (pu- náo podia conti-ntiar a ver os enfermos da-qucle sanatório para tuber-culosos passando fome por-que o governo não lhes for-necia a necessária alimenta-ção. Na véspera, ditos cn-lermos só haviam tido, comoJantar, uma sopa de fubá demilho. Até agora não lhestem laltado o leite, assimmesmo reduzido em 60 porcento de scu consumo nor-mal. Êsses mesmos S0 porcento estáo para ser cortadospor falta de pagamento. As-severou o sr. Joadelio Code-ço que tal situação não po-

de perdurar.

Senador acusa anarquianos transportes e maisescândalos no E. do Rio

Num encontro com a reporta*gem ilo Correio da Manha, ontem,o M-iiouiir Vasconcelos Torres cri*tlcou severamente os serviço» dotransportes da Guanabara, e ,>sesrindalu. que se verificam n"Kstado do filo "mi-rgulhxdo nucios político, moral e adrainU-tratlvo".

Refertndo-ir ao, serviços mari.limo» entre Niterói r Hlo, o se*nador fluminense declarou lr\-tualmentc çue o atual suporto-1,-ndi'nt,- doa transportei da llalaílu Guanabara, almlranle OlavoCoutinho. "tem sv mostrado dctinta lolal Incapacidade adm!**1-*-trtttvn, parecendo mesmo •> iosua omissão i. mia falta tie rom-pct.-m-la u-ni inn icnlldu poli-tli-o. Ja nue o govírno. respon*aável pila manutenção ilísse serviço, (r sempre o culpado diretopelos desmandos rçue se verlfl*caiu naquela autarquia"

Ii.i dias - salientou „ repre*¦entanto fluminense na Càtuuiaallu — que nenhuma embarca-(io das empresa*. Incorporadastrafega ficando tôdas encalhadasnos estaleiros, Quer das empre*sas, uu meamo noutros partícula*res que manl.m contrato onero-so e qtie agravam mais iliul.i ocusto operacional i1;.k "Frotas" oila "Cantareira". Citou, comoexemplo d.isca i.ttlnio* casos, nde uma companhia paulista quefuz o serviço na Guanabara vfatura cm S. Paulo, assunto dfque se ocupara da tribuna rioSenado Uu lo_u sc atira o Con*grosso

Prosseguindo em sua,', declara*çfio», n senador observou quo eresponsável pelos estaleiros dnsent pré sus um almlranle reforma*du, do nome Lobo, e quo "fa-zenrio Ima dupla com o sup.rlii-ton,lente, rou-lu-so também Inn-dequado para o cargo que c*tíiexercendo".

KMPIIEGUISMÜParalelamente a isso estado dc

coisas aduziu a políticacilipregulsla nas "Krolaa" nuute.il paradeiro o. apesar das n-comondftçôes contidas no deci cluassinado pelo presidente da Ho-pi-bllen, que Impede novas atl-mtssAos, diariamente us quadrosde servidores dns referidas om-prosas se amplia desnecessária-mento mun confronto desolador,pois enquanto as embarcaçõesdesaparecem aumenta u mliiiciude funcionários,"As filas que recenleinonto fo*ram visitadas pelo ministro ÍU-Uo do Almeida - acrescentou o.sr. Vasconcelos Torres — tantoeni Niterói como no Rio, cx-

Rossano Brazziamanhã no Rio:vem fazer fita

Cliegarn amuiiliíi iui Hlo o atorltnlla.no lloísan,. Brasil, ntuiil-monto em atividade* artísticasrm Hollywood, u fim do parti-elpur dn co-produçfto americano-braallslra. "Píio de Açúcar", nolodo do Hiioiuln Fleming, qua<*-stnríi entre nós no próximo dln13. "Pio de Açúonr" (titulo ain-<lu provisório) reúne as Interna-noa de Produções ClnematogrA-flcaa Herbert Rlclier. com aPAM americana e scró o. primei-ra co-produçfto entre os dois pai-nes u íicr Inteiramente filmado,revelada, copiada, montada emusicada no nru_.il, oom tòcnl-nas brasileiras. O diretor, no on-tanto, 6 americano (c doaconho-cldo): Paul eylbcrt.

pressam a ma o perniciosa mlminlstração do almirante OlavoCoutinho. O ministro quer rosol-ver o problema com paliativo.,nin Indo diretamente ao focodfsses desaJuiUmentos e nemsequer anunciando a mudançade dlreçio do» Serviços"

INDENIZAÇÃOVisivelmente Irritado c~m os

desmandos çue se vem verlfl-Cüiulo, nâo so quanto ao mimserviço iins transportes da (íoanabara, comn também nos setn-res do _-ovi-.no flimilnrnso. o *,-•nador fòr sentir que, enquantoIsso vai acontecendo na autar*qula federal, a povo fluminensetão sacrificado pelas condiçõesprecárias em que atravessa riià-rlainonto n Guanabara em nu-mero de círca do 12(1 mll po*-soas, \ al ter que pagar ao ex*concessionário oiçuele serviço —o chamado Grupo Carretelro —uma Importância de côrca de 500milhões do cruzeiros, n litulo doIndenizações, tudo tramado asorrelfa polo grupo que ocupaatualmente o Palácio do Inita,fazendo com quo a "Velha Pro-víncla" seja, há dois anos, semum dln sequer ,'<. moralidade nasua vidn administrativa, "palcodos maiores escândalos do miose tom nntlrla na vida públicabrasileira"

SOLICITUDEP estacando como um (_¦_••. evcin-

pios dos escândalos que se \ r*rlficam dia a dia no govtVnudo Kstado do KU», o .senador posem role,;) o falo de que. se noitransportes marítimos ta carfioK» do govírno federal1» observa-mos aquelas lamentáveis ocorHm-elas, no setor rodoviário testa*duat) assistimos rr-rentemente aomais esdrúxulo despacho de umchefe do Executivo qu,. ao In-vos de conceder aumento do 5por conto nas tarifas dos- Iraus-portos coletivos, pleiteado pelosrtmcessionários, tie acordo comestudos fólios pela Secretaria deTransportes, para atender ao pa*gamento do 1.1° môs ile salário,atendeu além do pedido dos pro-ponentes, com 20'. de acréscimo.

Krlsou o representante fluminense que lal fato. por demaisrevoltante, <• comentado jrm re-servas por toda a populflçflo quesabe, porque vê, que uma mlnu-ria. A custa de sua mlsórla, seenriquece i lie Ua nio nte pm* todoso.s meios e modo . farendo- comqne a terra fluminense esteja ho-_e mergulhada nu caos pollllco,moral o administrativo.

O Gabinete do ministro d.i"Guerra, em Brasilia, segun-do noticia chegada ;io Rio àsultimas horas da tarde di-ontem, acaba dc sor infor-mado, por um oficial do Es-tiadu-Maior da 4a. RegiãoMilitar especialmente desta-r_r<io para observar os traba-lhas de lançamento da pon-te provisória, sóbre o Rio daPrata, .1 cargo Jo IV BataIhão dr Engenharia de Com-bali-, de que a ponte provi-sória, com capacidade de -.>ton, acha-se pronta, desdeontem, ficando, deste modo.restabelecido o tráfego 11.1rodovia Brasllia-Belo Hori-zonte, para viaturas leves,

Redução donúmero dedeputados SP

SAO PAULO. 9 (Sucur-sal) — As várias correntesria Assembléia Legislativade São Paulo vem envidan-do esforços 110 sentido devotar, ainda no correr desta.semana, em terceira e últimadiscussão (primeira etapa) :iemenda do deputado Augus*to dn Amaral, Como se sabe.a propositura reduz de 11 r>

para 7ã o número de depu-lados dn Casa, a partir dcmarço de 19(17, quando seias ia Iara nova Legislatura.Recorda-se, a propósito, quefoi votado e aprovado no anopassado o projeto que Bll-monta de 91 para 115 o nú-mero de parlamentares duPalácio Nove de Julho.

Horizonte

Meneghetti vai enviar àAssembléia Legisplano inicial de g

movêrno

PORTO ALEGRE, 9 (Su-cursai) — Na presente se-mana será apresentado áAssembléia Legislativa pro-jesto-de-lei, elaborado pelogovernador eleito e sua equi-pe, dispondo sobre uni "Pro-grania preliminar de prepa-ração do plano do Serviçoe Investimentos Públicos".O plano iá eslá elaborado emsuas linhas gerais, estandosendo estudado pelas ban-cadas dos partidos queapoiam o governo eleito,ra sua preparação final.lá de emergência, conformedeclarações dos porta-vozesdo sr. lido Meneghetti. Emsetembro do próximo ano sc-rá apresentado o plano ge-ral de serviços e investi-

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jfeO» dol«... uma espontânea alegria em cada gesto, em B^-*C^ÍBÊyU palavra... o prazer em comum do^mesmo cigarro: 9

p» fumos seletos, suaves, cuidadosamente combinados. ««'P!_____•"''*" ". • .» ji_n ¦ l_Biillli_•______! _k

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Hermes Lima acha indispensávelleres a JGconceder plenos pod<

¦CIO ARROe SOUZA <t1$^\

NDB-9

mentos para todo o exerci-cio governamental a insi.,-lar-se cm janeiro próximo.

d plano de emergênciaserá executado enquanto seprocede a um levantamentoe planejamento geral, doqual resultará o plano defi-nilivo. O projeto a ser en-caminhado esta semana dc-verá cuidar dos investimen-tos para melhoria das condi-ções do homem, devendoprever recursos para os seto-res de educação, justiça, se-gurança pública, assistência 1social, bem-estar social e sa-neamento. Os investimentosde infra-estrutura tratarãodos recursos para obras deenergia, rodoviárias, portos,navegação, aeroportos, co-municaçâo c transportes. Osinvestimentos para expansãoagrícola tratarão do desen-volvimento da agricultura.armazéns e silos, experimen-tação, fomento e expansãoagropecuária, experimenta-çáo, fomento c expansào in-rili.strial e participação doEslado em investimentos in-dustriais, reforma agrária,mecanização e assistência áprodução em geral.

Quanto aos investimentosdiversos, deverão tratar daaplicação de recursos em vá-nos setores, em particularno que se refere ao turismo,sabendo-se que é intençãodo sr. lido Meneghetti cui-dar do problema de hotéis110 Rio Grande do Sul.

Esse projeto deverá pre-ver autorização para opera-çôcs de crédito, uma altera-ção da taxa de educação,que seria reduzida, passan-do dc IC para 15%. Ao mes-mo tempo, a taxa de desen-volvimento agrícola seriaelevada de 2 para 3%.

Anuncia-se que o sr. lidoMeneghetti, alem da extin-ção dc duas Secretarias(Energia e Transportes),pretende criar um secreta-rio sem pasta, que seria ocoordenador da planificaçãogovernamental, entre tôdasas Secretarias de Estado.

Artistas doJapão vierampara "Semana"

A íun úe participarem da Sc-mana do Cinema Japonês, oraem realização no nio e em SàoPaulo, chegaram ontem no Ga-le."io as artistas njpúnlcas AsamirKujl e Teruko Fujli. vestidasde quimono. A primeira já tra-calhou em cerra de 60 filmes,mas a outra esta se iniciando110 rádio c na TV japonísas,pertencendo no Ballet Nltcln-peki. Disseram nunca ter vistofilme brasileiro no Japão. On-'teci mesmo, no Musci de ArteModerna, compareceram ao co-qnctcl á imprensa patrocinado,pela Toho Filmes, cujo diretor'comercial para o Brasil, srUíaki. tnmbcm checou juntorom as artistas.

Reunião no DFpara debatervoto distrital

SAO PAULO. 9 (Sucur-'sal) — Reuniu-se na noite1de hoje, no auditório de umjornal desta Capital, a co-missão executiva da campa-nha nacional em prol daseleições por distrito, atravésde suas comissões juridica ecentral. Representantes das32 entidades que participa-ram da campanha — lança-da pelo MPM e pela APBJ— estiveram presentes aocertame.

BRASÍLIA. !' — Em cn-trevista concedida na tarde,le hoje aos jornalistas cn--deliciados 110 Palácio do Pia-nalto. o primeiro-ministroHermes Lima afirmou, entreoutras coisas, que consideraindispensável sejam conce-dldos plenos podéres no siJoão Goulart E que tão logoo resultado úsi plebiscito sejaproclamado oficialmente ogoverno deve se organizainos moldes presidencialistas,ao invés dp esperar até o dia31 do corrente més

CONCLUSIVO

Considerou o sr. HermesLima que "o voto do plebis-cito é conclusivo, pois docontrário não teria significa-çfio o pronunciamento dneleitorado". Disse mais queliara introduzir, à luz da ex-pertencia da vida, as modi-ficações que forem julgadasnecessárias, o Congresso fa-rá esse trabalho dentro t\oprazo determinado, sem quese tenha que esperar suaconclusão para instituir osistema presidencialista.

Prosseguiu afirmando quea organização do governo emmoldes presidencialistas nãoprejudica, na estrutura, otrabalho do Congresso A.s-severou também ser indls-pensável, entre as modifica-ções que poderão ser feitas,a delegação de podéres. queé proibida na Carta Magnade 19*10, e também a refor-mulaçâo da distribuição derendas. Insistiu em sc pro-nuncíar contrário a modtíi-cação do capitulo da Inele-gibilidade, dizendo ser con-trário á reeleição do presi-dente da República.

PERTURBADA''Como já tive oporlunida-

rie de observar — continuouo "premiei" ¦— a vida poli-tica brasileira continua a serperturbada, envenenada, pornma corrente que tem maisgosto na intriga e na mali-cia do que no exercício nor-mal das funções que políticasoposicionistas, dentro do es-plrito constitucional. A sus-peita, as acusações que já secomeçam a armar em tornodos atos do piesidenlc JoãoGoulart, sáo Inteiramentedestituídas di fundamentoou procedência, A verdadeé que o presidente da Rc-

publica não deseja senão •;,¦-vorn.11 dentro ii.i Constitui-çáo e o problema náo é enem nunca foi o de ler maio-res podéres. mas o de exercer uma autoridade que nochefe do Poder Executivo li-vesse um ponto claro de rc-ferèncla, sem a diluição queo sistema du Ato Adicionaldetermina "

1 r r

Dis>e o presidente ào l on -selho de Ministro*. (|iie estaem vias de conclusão o casoda Cia. Telefônica do RioGrande t\,s Sul (ITT) "Nos ¦sas relações com os EstadosUnidos são muito boas", ns-severou. E prosseguiu: "Asolução para o caso da en-eampação da empresa serámuilo boa, náo só para osEUA como também paia oBrasil. Lamento que éstecaso continue a prejudicarnossas relações com aquelanação "

Infoi mou o si Hei mesLima que o Brasil receberanm empréstimo do governo1101 '.c americano, do ordemde li mia milhões de dólares.Negou conhecer a existênciade duas cartas que lei iiitnsido enviadas por Washing-lon ao governo hrnsileiio,«iins ,1 visita do sr. liobcilKcuncdv.

COFAP

Sobre a demissão i\„ pre-sidente da COPAI', disse quefoi "por unia 1 a/ao muitosiiuplc* o piesidenlc doConselho de Ministros denuma nota c o presidente o.iCOFAP msurgiu-se conti aela . Ki ,1 a demlssno do pi 1sidente do Conselho tir Ministro-! ou a do presidenteda COFAP.

PLANO TR1ENAL

Acentuou que o PlanoTrienal náo 6 propriamenteum plano a ser aprovado pe-lo Congresso "Medidas re-clamadas pelo nlano é quepodem ser levada.*. .1 delibe-ração legislativa O gover-nu formula uni plano, neutrodo mesmo l.a medidas e al-gum.is delas podem necessi-tar da aprovação do Con-gresso Naturalmente 1, go-vérno irá ao Congresso pedu-a aprovação dessas medulas.

rrn.oiu. \sA respeito da informação

de que ll Pi trobl às e ti Pe-niex, do México, v.10 iniciartrabalhos ivnntlitos para oindusli iali.aç.10 ô petróleo(pcsquisii ,* lavra., alu num11:10 estar habilitado c res-potuier se isso signltica aformação de um ttusti- I-1.1-Ml,'iro-mc\icaito

Disse que a sua cindida-tura .; senatoi 1.1 poi Brasílianao c nm idéia. N',io acre-1I1I.1 que a greve dos nau-ticos estein cotnpletamenti*

debelada, mas espera qlle aparede termine o móis luevopossível

A propósito d.i opinião dónúntslro João Mangabeira,que eotisideia Inócua a se-gutida parle ii.i Lei C.ipanc-ma sóbre o praro de noventadias p.oa a Reforma Consti-lurional, acentuou- "Entendoque o que 1 le quis di.-er foique e- c pi a/o nao íinprdaa loi 111.,ç,10 uuediala do i;n-vérno pi c- ideli, ui!. m.is ,;u<ilal pi .10 ¦ iilv |s!u ,1. apus 11loi macao o,. j-,'\ 1" no presi-delicia), de loi ma que o 1 'on-gresso |io.,.s,i inliodu/ir ua

1 'on.- Iiliuçao as mo lilicaçóesque julgai nece:lerpie- -CM) (ln*

Para S. Paulo20 milhõesda federal

1 1 pu mio oe '.'0 milhoe.de ei 11,'ell 1-:. d.i , \ I riu, ao deontem d.i 1 ot, 11,1 Fedei ,il•;iiii

para S.'io Paulo, rom obilhete 11 " '.':> .0.'l ( > segun-do prêmio, de ,'1 milbíio., l'i-cou na (iuaiiabai a, com obilhele 11" lilill'.'

Brasília, Sáo Paulo e HOSul, nesla ordem, forampremiados com :i milhoei(bilhele 11." _(l,'l!l), '.'. mi-tlu.es (bilhele ll " íi-IOI e 1milhão ( hilhi-le ti " MIM IMAs api oxiniai oes, de íiOU mili i ,i.-eii ii . v.in .un para S,,oPaulo (hillu-li- n " _'-'."'l ' e'.'.Viü-I Alem ,\, mili os)*1 Cillli' Ho IH -I r- l'i(|til. (i-íbilhele' li ' mu i.i, I, ij, em .'','.'. :ill, III e I i d.i.i íun lin a0 . :¦ nou,uu

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l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 10 de Janeiro de 190

indicador <k HOJE Ri0 não terá racionamento de eletricidadePrevisão do 'lempo

O Serviço d«' Meteorologiaclu Ministério da Agriculturaanuncia para hoje:

Previsão parn as cidadesd., Rio de Janeiro e Niterói;'lempo: Ilom com trovoadasc chuva à tardo e à noite.Temperatura: Elevada nprincipio c declinando ap<Vs,í, tarde. Ventos: QuadranteNorte fracos passando a Sulfracos a moderados. Visibi-lldade: Doa n moderada.

Brasília: Tempo: Instável.Trovoadas no período. Tem-peratura: Elevada. Ventos:Variáveis. Visibilidade: Boa.

Belo Horizonte: Tempo:Instável. Trovoada no peno-dn. Temperatura: Elevada.Ventos: Quadrante Noitefracos. Visibilidade: Boa.

São 1'aulo: Tempo: Bompassando a instável com tio-voada c chuvas. Temperam-ia: Elevada entrando em de-cllnio. Ventos: Oeste a Sulfracos. Visibilidade: Boa amoderada.

Curitiba: Tempo:com chuvas fracas.ratura: Em declínio.Quadrante Sul fracos a mo-dotados. Visibilidade: Bna amoderada.

Observações: As tempera-(mas de ontem na Guanaba-ra foram: Máxima (PraçaBarão da Taquara) 30.3 cmínima, no Jardim Botânico2*1 4.

Frcnto li ia etltt (• Pai atui rSáo Paulo com trovoadas <:chuvas piéfrontais Sao Pau-lo Rio.

Pagamentos

InstávelTempe-Ventos:

A Secretaria de FinançaspRSHiá hoje nos funcionáriosreferentes ao I.olc 10. Aindaho|e sern efetuado o pana-menlo dns funcionários quesc encontram presos.

Troca de Platinas

Será realizada hoje, na Av.Brasil, 10500, a cerimônia daTroca do Platinas dos novosPraticantes Alunos da Mai i-nha Meiciinic.

Eugene 0'iSeil

Sobre Eugene 0'Ncil falaráhoje, ás 20h30m, no InstitutoBrasil-Eslados Unidos naAv. N. S. dc Copacabana, asra . liai tiet De Onis .

Motoristas

dr tratar de assuntos rela-cionados á redução dos pro-ventos inativos. A reuniãoestá sendo promovida pela('omissão dos Inativos. Apo-sentados c Jubilados daUSEG.

Instituto de Educação

Das I) ás Hili. ale o dia 12,estarão abertas as inscriçõesparn as provas de classifica-çáo destinada ao ingresso naIa. serie rio (.'urso ginasial

do Inslitiilo dc Educação.

Clínica São Camilo

Beali/.a-se hoje, ás 10h, areunião semanal da ClinicaSáo Camilo, na Bua AlfredoGomes, 15 — Botafogo.

Mercado das Flores

Apresentando lojas funcio-nais e modernas já está fun-cionando a parte demolidaem março rio ano passado, doMercado da.s Flores.

Filosofia na (.11

Haverá reunião hoje. á:ilGh, na sede da Faculdadede Filosofia, a fim de tratardos seguintes assuntos: nlcontribuição dos associados;b) Instalação da secretaria;c) revista Delfos; d) Cursose conferências; c) Excursões.

Comércio

Grupo brasileiro entregahoje á Missão russa que veionegociar novo protocolo docomercio com o Brasil o es-tudo dos dni:, anteprojetosapresentados. A reunião seráno Itamarali.

Batalha do 13° saláriofaz vítimas em Recife:5 mortos e 3 feridos

Telegrajistas

Reali/.a-se hoje na sede dnSindicato dos Telegrafistasuma assembléia, a fim detratar das gratificações na-|taliiias que a (lasse vinharecebendo Iodos o.s anos.

Chefiadas de navios

Estão sendo esperados hojena Guanabara: Do Norle: —Lóide Argentina (cargueiro).Ho Sul- Salta (passageiro) ellm I.ujan (cargueiro).

Policia: Chefe de dia

RECIFE. 9 — Violento ron-flitn veriíicou-so na tarde deontem entre operários da t'si-na Estrcliana, no município deRibeirão, e funcionários daempresa, causando cinco mor-los c três feridos.

Ao que se informa, desde àsprimeiras liorns da tarde em-pregados da Islna Estreltanacomeçaram uma reunião emfrente aos escritórios ás cm-presa, visando u recebimentodo 1.1" més. Com ,i chegada dodeputado federal José I.opesr

índios atacamno Paraná ecolonos acusamchefe do posto

CURITIBA, 0 fin rlim.i riegrande len&fto r*'A sr obsemin-do iilttmnmrnte cm l.ar.-injelnisdo .Sul. onde mi morosos poshç;-

ro» rhcfiniam, hiclw^ive. .1 ithan-don.ir mus propriedades paruftiRll' A aineací» dos índios So-licitando u adoeci dc pioudí-n-cias, us rol ônus da regia" iv-meteram uma farta ao Serviçoil* 1'niteçAo aos judios, Nos.ii iirla s,'io foi mulndaH k i a\ rsíiiUSiiçflcs conti a o m. Flnul iloSou/a Ilnrno, chefe do l'uu>dus Índios iii> Rn. dai Culira.s.Hpontndo como o indivíduo qurestai.a incitando os Índios apromowr ftlaquffi conlra nupropiiedndr*, o que possibilita-na a gritarem dn terras da ri'-(ti.i.i. Ainda dc rontormirUdecom as denuncias contidas nacorrespondência, o colono Sc-bnstlflo Campos foi assassinadopor um inclio o qual npoiltouromo mandante ilo* cr mi cs de:nvasàn, i> chríe do pòslo dosíndios, (Asp 1

da Siqueira Santos proprietn-no da 1'sin.i. éslc foi ime-diatanieiüe cercado pflos ope-inrios iniciando-se então tre-nifiida confusão enlre luimeiiv,tn u llie res e criança'., entrandoem função revólveres e (ara-.

Apurou a policia que ele-mentos das Ligas Camponesasorientaram os agricultores nes-sas desordens.

AMEAÇASTendo em vista as a tn ca cas

formuladas por elementos on-entados pelas I.igas Campone-sas. proprietários dc terras dointerior do Estado apelaramparn u comando do IV Exerci-io. Mihnlando garantia', ronli aunia futura invasão (ASPi

No Júri umdos matadoresde Karousus

O julgamento de AnlônioP •• u 1 o Kerreira, terceiroacusado no processo referen -te a morte por nsfixin sofri-da peln receptador russoHudolf Karousus. eslá nnr-cado |).u.i amanhã nn 1 Tri-liunnl (Io .lm;. A deles.i. ai iii-ro do ;nl\ o|'..nlo LacremPelegrino. concordou com ojulgamento, entretanto, nouue parece, a acusação pre-tende pedir adiamento. EsseHif.i sei a uma espécie de"melhor rie três": o pi miei-io acusado. I.uis FernandoI .ousada Quintela foi ronde-nado a lt> ano. de ie tempos depois, Jiisio Cor-den o Mascarenlias im ,..--soh ido. O júri rit". ei a serpresidido pelo juiz. TaloveiiiHiuce.

Koram fechada'- na manh»di» ontem a* comporta» dabarragem de Fuma-, de 70 to-neladas do peso. marcando aconclusão dessa importanteohra. Engenheiros, diretores efuncionários da organização es-lucram presente-, ao ato Fui-nas e a maior usina hidrelétricaria America do Sul e tem ra-paridade de 2'1 bilhões de me-tros cúbicos. Esta afastada.assim, a ameaça do raciona-mento de eletricidade, previstopara a (luanahai a e Sao Pau-lo rm meados do corrente ano,quando da estiagem rio une:-no o nível máximo da bar-ragem será ntinjido "tn 1WI

REPRKSAMKNTO

Ao serem baixadas sóbre asentradas dos dois túneis dedesvio escavados na rocha damargem do rio Cirande, aságuas do im em cheia come-çaiani a se represar e a for-mar o que dentro (le dois me-ses seta um dos maiores lagosartificiais do mundo, o resrr-intório de Furnas, com umasuperfície do rérca de 1 4títlquilômetros quadrados, Estoreservatório, que se prolongaem V pelas mai gens do (lian-rie e do Sapucai. permitira ocompleto aproveitamento damaior fonte inexplorada deenergia próxima aos grandescentros rie consumo de saoPaulo. Ciianaliat a e Minas ta'-rais, região onde sc eoneen-Iram perto de HOri da inriic-Iria nacional

Paia adquirir a arca de mmreson alm it>. Furnas foi olii i-gada a la;or o lei anlanientolierofologiaiiieti ico da região,a montar um sen iço ile topo-giaíos e avaliadores, a esta-helecer 2fi tabelas de preçosdiferentes para as terras, lc-lando em consideração suaqualidade e situação ecoiiAmi-ca, e a fotografar cada uniarias benfeitorias existentes,desde o curral de troncos agrande usina de açúcar, ('.ulacasa de sapé foi ai aliada e scupreço oferecido. A companhiacomprou amigavelmente mais

de ã :UX) propriedades c desa-propriou judicialmente outras2 700. Centenas rie quilômetrosde estradas de rodagem tive- .iam dc ser relorados. diversas/pontes (oram rou -t ruídas omudou-se uma cidade inteira,tluape, paia um planalto naoatingido pelas águas, Esla r -dade leve seu conl i o cívicoreconstruído e obteve, pelaprimcua vc iode- dc água.esgotos i' lur elétrica

REFORÇO

Com a cnn ail.i em funciona-ment.i de Furnas em abril,quando sua primeira maquinacomeça:.! a trabalhar em ca-rater experimental, o sistemaue suprimento de eletricidadede Sào Paulo e do Rio do Ja-neiro leia um reforço dc150 000 k\V, mais de tios vc-.¦es a atual capacidade ria usi-na de Ponte i oboria, ultimoreforço rie energia i. cobaiopelo Estado ria Otianabaia Fm.setembro a segunda maquinaestará em operação o em no-vcmbiai a capacidade ria usinaserá de 4.">i> ooo k\V, cena rioduas ic/os a aluai capacidadeda usina rie Ti cs Manas, quelambem e das mais nnportan-tos obras rio plano de eletri-ficaçao nacional O stipnmen-to rie energia paia a Oiiann-bara foi assegm ailn giaças aosrecursos que o Oov ét no Ferir -ral liberou rereiitenieiite paraa construção ria linha de trans-nussáii eni ie San José riosCampos e C,iiai'ulbos. que iam -bem ficara pionta dentro rioprazo previsto

Ao cm i ar em fuiii lonamen -lo, a usina dc Kunias comei;:1*ia a t.r renda própria e po-dera iniciar a amorli/açno doscapitais Inv oMirios na ohra pe-lu tíovírno Federal, estados riuSao Paulo o Mmas (ierais, pcIa Sao Paulo l.igbt o pelaCompanhia Paulista de Forçae 1 ii/, A rapaciriarie final rinusina o maior que lóda a ra-paridade geradora rie energiaatualmente destinada an supri-menlo do Rio rie .lanou o equase igual a destinada a SaoPaulo,

Bujão do éter explodena Maternidade IAPETCqueimando no\e pessoas

Cm !",;'..a. ivntemio ."nhi . .i.., :': ,s,,:.',., lia a qualgianiiis (.;,- e:c: cx|'eM,;i ,<.;- ^,,'.i,-\ t.imheni u..i",:v..i.i,.r*»ten pela m,!".;i.'i n.i s.ila oi- •-,-• mciv.i-ii" -..j-crtoies oCitid logia .1.. !'a\i ' Ma- infenotes l-nh,-: I e'ip. e: -ternid.irie Saia Kul'.'.-. '.ek 'etineiia estiigui., Sandrario IAPETC l Avenida Ml.i- ll.iii: -. I!l..gn I aa Pane:'.-Sil. llOllSUCess,.' r.lal' al!,'.aa •-, [1 ;| S 1 . \ Jl , l'O ' 1 ' I . ''. C U ¦ I ü ¦ . "

quciniaduras rie I" e '.' xili.ii. Ro-a Magalaãcs, en-gl ails ei". !¦> pe-siMs ipie «ll -r 'eitnet:.i, ! n c : ,-. n Hei.i'«,eilcontrav aiu. er.tte a- quais li.nair. i M ici:a t.nnhcnuma pacietPe q ,e era exa- rufei me-,: .1 ,- o :-.-,,'-. - M.,-minaria n.iqi.i '..-, ili i-t-'.tit-;. : . e! !'!.-. cia. 1. .via ,i>. A . .¦.!,:. 1 no *'t*j.; '.,!!¦ ni \.c-,r. .i,.- l1.: i ¦¦; ii.Ií.pí' ,anull! dai plciia ' a'l ia i :,-a- pela o:ii\,,,i ,' 1

Conlorme iii:.'iiii.'.; ,- o.- i-nspital. o ¦ qi.e a rv;'! -in)reli'!' do ll.'-,':'.!. O:, (i va'. o.eMct.i ç. -r eombastão e--dai Corte:.1 oe Aiaa-o .1 es- poi:!.i".e.i, oevi.1.1 »•• ca'ot,plos.io !.¦; oa.is.iai:a.'.i i>e.i ioiii.i ta- !.. -ora' a veisá-icombustão espontânea rio tio que .1 ix|''a"-,iai n, urrei .1eler, propagando--o o fog. no monienli) i 111 que íiiuc,.'-a vidros oe !i!coo! qae tam- natios f.i-i.im ,1 n- -tma <irthem explodi: am. geuei.1'1- éter com álcool F1O1 ctan!.',?aurio-se as chamas que ni oi- iludo a., -igil.i rm q:.e o fn'ognain lençol , g.i'es. algo- loi matüio. , |n,'a, ne rom0.1 . e papeo oan íi. anuo a 111 lei ou..1" riu I poi or-!i lilil.l mea-, 111111.1- c pai oeii- rio diiclor :..-- Io; ',',<•-

cialmenle a intitula ria üiia ¦ :ve, nlei:! it,, .11 ,, moinemllplincipio oe ai.etali. illu- que iii.iiiipnlav a:i< a ar-lui.iSa'u pânico atmtte os 1 i • - < -11 • t - ;:a oi.cia 1 ii.i esp: ¦ ..-'.internos, que íoiani , oiitiri..' (). 1,,,.,,•,,, ,,,,, ,.., kx,lial-,Pipelos aos liairs e enfcime;- (-,,,,,,,; ,. ,,„ ,.„ . , ,,,. I{.,.

III' >- , l il.OI alala-S ||,1 |(l, J|| ] \ ;, fl1 lie ca: am a enti at em ação,

Com queimaduras ce \ " poi lei em ns chamai sido2'' giaus nas pernas e hra- exímias pelos scivenlrs,ços, foram medicadas tio pio- ,meoi.i" e ilem.ns iiuxiliateipno hospital 10 fogiuiile' ilo lAPFIi i> i.'ini<.s,iiin

jirssoas" dr. .loím ('ãrnlmn tí*» '.'' " 1): \i.¦ ¦• Pn'ic\ il, s><-.Imienc;. Ramos, niéilico rs- liiilo". ii , olalioi,,,,„, ila pr-sislente da cllnic.i, aletulen- i icia paia deli i minai a- vei«rio na ocasião à paciente Eli- ria.leu ns i nus.o rio a. ulenie.

los .M-H1HOS

d chefe rie Policia snbsü-jluto rie luoe .-.ci a o delegado

Vão rcunii-se lioie. a.. 20 Cícero Brasileiro rie Melo, ihmas, na serie dn Sindicato que alendcrn no 2." andar dados Condutores Autônomos Choíatura de Policia na Ruarie Veiculou Rodoviários e ria Relação.Anexos, o.s motoristas, lio-radores e despachantes, afim rie Iralar rio pagamentodo 13." salário. P o 1 i c i a i sPaulo Penderautoprafa

Hoje, ás 17 horas, PauloFcnrier autografará o seu nó-vo livro "Poesias", numa te-união nos escritórios ria Li-vrarin LER, ua Rua México,31-A.

Taquigrafia

As nulas do Curso Publicode Tnquigrafia destinado aosestudantes eni geral serãoIniciadas hoje. O curso,aprendizado completo, podeser feito também por cones-pondência, em 30 aulas, ori-entario por professores espe-rialtzadns. Endprèço: PraçaFloriano, 55 - 11" lindar.

Ginástica foi adiada

O Curso rio Ginástica naCama Elástica, ria F.scola Na-cional rie Educação Física,cujo inicio eslava marcadopara hoje, foi transferidopara data a ser oportuna-mente avisaria.

Atenção, médicos

Termina hoje o prnzn paran inscrição rie médicos re-cém-foimarios parn a Serre-tária ric Saüdc o Assistênciario Estndo rle Goiás, a CrS120.000,00 mensais. Infor-maçòes na Faculdade rie Mc-dicina, na Praia Vermelha.

Inativos da (.11

Haverá uma reunião, hoje,às 14h, na sede dn USF.G,na Rua Paraíba, 19, a fim

ESTMNTES!

O menor Nilton Honorato do«.Sanlos |7 anosi. filho de Kl-pídto Honmnti) doa Santoa iHusAmazonas, 42!, Caxlasl, foi atro-

pelado, na Urde <\c ontem, porlotaçfiii nfto Identificado, nn

Avenida 1'niilisla esquina comnua Amazonas, Removido pirao 1IGV, nn «tado urnvr, falecru ao *er medicado, Aa au-

toridades da Delegacia de C«-xlas registraram a ororrtnrlt.

Rncdlna da Silva Vieira (vlíiva, XI anos, Av. Bandeiras, .144P,entrada 11. np- 3051, oaiu dojitnlhus Mesquita — Praça Mau*

de rliapa 21-411-42. quando o mo-tnrisla Ciliar 1'iiiientel Já «e

preparava pnra parar, alendsn-do pedido sru. A vitima sofreu

traumatismo dc etJnio, eontu-sfirs (enrrali;a(las r está inlrr-

nada no HCC. O motorista«presentou-ne no Posto rolieml

da Fundaçío da (.'asa Popular••"-S "

Ontem o estudante Eugêniofloiges ria Silva (21 anos, RuaFernandes LeAo, !)3). quando pi-lotava a motoneta de sua pio-prlcdade dr placa H.I 445?. alrn-

pelou nn Av. Presidenta Var-gas o operário Francisco l.auic.uia) Kcllrlo (211 anos, Traves-sa LeSo, 15, Mono Aruli. caiudn em seguida, Apus medicadosno HSA, retirai ani-se. O Iambietisla foi autuado no 4" DP.

Foi atropelado ontem por au-t,i nao Identificado na Praia doKlamengo, defronte ao numeio:i75. Joáo Vítor rie Resende i53anos, Av. Rui Barbosa. 408).Apresentando fratura na cosadireita o conte òes. foi liilet -nado no HSA. O 9." ÜP tomouconhecimento dn fato.

Prrvhiiim-se com os uulfor-mes r enxovais antes de sai-rem do Rio. Procurem umacas» de confiança.

A LEEl.arco de S. Francisco, 3S 40

e suas filiais no Méler. Ramos, iTljuca, Ipanema, Petrópolis eNiterói, 37543

CIRCULARAssembléia Geral do Edifício:

GOIDEN GATECeando d.vs atribuições que me,

ronfere a «scrltura de convençãoconvoco os ara. condôminos doIMlíielo Qoldvn Oate para a As-semblein Oersl a ser reallNidft no!cld 17 de Janeiro dp 196Ü i quinta-1feira) ks 15,30 hora-s em Ia. con-vocaçto, com * presenç» da malo-|tln. « is 16 horas em 2<v e úl-fim» contocaçAo, eoçi qualquer inúmero. n« sala 411 da Rua daAisembl^l» 104 — 4°. Mídsr. psrsltralAT d* seguinte pauta:

al — AprovaçSo de contas dotsercíclo findo;

bl — FUiu o orçamento para o:corrente exercício:

cl — Flx«u um fundo p»r» eren-ltusls;

dl — FtxaçSo do T»lor slobal do!seguro contr» fogo do edificlo:

*l — ElelçSo p*m eleger o sin-1dleo par» o corrente exercício; I

fl — Ansuntos gerais.Atenctnsamentep p SANTOS VAITIJS — AMTj

PAUS.Rio d» Janeiro, 9 de Jsnelro dei

HW.1Feio Edificlo Golden Gite

¦45126J

PROMOVIDOCOM AM).IMEDA PM

O comandante da Poli-cia Militar, tenente-co-roncl Edson Moura Frei-tas, foi promovido on-tem a coronel, no co-mando dc sua guarni-ção. A foto mostra otenente-coronel AlcidesJosé colocando as plati-nas do novo posto. Asolenidade contou com apresença de todos os co-mandantes de Corpos,diretores de serviço echefes de repartição.

fyDjSSm} W%)

SA0& if À - m mm w

AS MULHERESMAIS

BIDAS DO QUE SEPENSA Sim, e não se interessam sòmen-

te por modas e outros assuntosfemininos que

"O Cruzeiro" pu-blica. A mulher moderna é muitc"sabida";

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fíContra estes dados, nâo há argu»

mentos... «Ao fatos. Fatos com-

provados pela última pesquisa da

Marptan, através de uma tabulaçào

de leitores comprovados de revis-

tas, onde foram consideradas 2,983

entrevistas no Rio de Janeiro,

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A MAIOR E MELHOR REVISTA DA AMÉRICA LAM

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emmsimmmmimsmm-- tmmwjmVijuiíi ju n iil .T^^^^^^

CORREIO DA MANHA. Quinta-Fcira. 10 de .lanciro de 1963 1." Caderno

Golj>e, naod.dr-ci'.

A vitória do nào, no pie-

biscito dc domingo, í tào for-

lc que ai mais fundadas jus-

peitas de fraude ou dc ioi-

çio ou de suborno náo a po-

deriam desmoralizar. A num-

i..i obtida em i.isor do pie-aidcnciahsino é giande dr-

t;w;s p«:.i permitir explica-

ÇOCS iOIblICIS.

Revelou-se que a ejtrutu-

'.i parlamentarista ou p.-eu-doparlamentai uia do Ato

Adicional ctas.i totalmente

dess ir.culaiia rio-, desejos c

reivindicnçóei do poso. Nao

t.nha iienliun.a i.c.-. popul.ii.rnsUsa suhmete-l.i a-i eleito-

sem conselheiros paiiamen- Em primeira linhi. tem de

tarei, e-coiher e nomear >eu_> mi-

que representa para a formação do aluno ' crimes esta bem desenvolvida. Falta asuma injustiça resultante ria aplicação da r.i a o.i descoberta c puniçfto dos crln-.inlei, Certamente o assunto est.) sendo exa-minado e será dada uma das soluções a pon-tadas: direito a segunda época aos reprova-rios cm 3 matérias c exame or.d im- , .,',.• •

Rios que adotaram apenas ¦- c\.rne e-cit-

to. A primeira solução foi noot.m.i ei < Sao

..- I

m ¦- c .i pivUVão tios'...uti • Ne-!e pou'.'. isois ido-.

U sr. Joio Oouiaii parece muro-. Nomes rom Paulo por decreto governamental.como alucinado pelai mespe- icüonài.cia favorável na na-iad.1. dimensões da. Mtóna .ao inteira c com compelcn-rio nào. Atribui-a ao nt.igne- eis para iniciar a execuçãotismo de sua personalidade do Plano Trien.it.a atração do neu populi.iino. 1..--.1 execuçáo cti.ua i";-,l. ria um contraste de.-agi.i- ceitj. impactos c dinculdi-casei c desfavorável enti." dr.. Il.isrr.i a quc-lao ,',.::¦:t.a atitude c a do poso. , 1 do- aumento-, diticil cm-

Poi- o poso brasileiro, xo- bora estejam presi-tos u>tando em ordem c decepcio- Plano Trienal. Não -e pode-liando intrigas ria obstrução :âo rs lar alguma-, medidas(.o piocesso democrático, io:- luenos populares L e--.i me--necetl prosa evidente de ma- n:a a sorte du r.xccutixo. 1.iui idade política Ma- se o -r. João Goulart tem d ¦

; o-tt.i menos maduro o >r. começai a ¦^¦,-z somo <ln":rló.io (ioulart, político formado Exeuiuso.co alia-, em ambieuie gol- Nâo e com <*!.- a loimul.i-

p-l.l. i,aò do POSO 1 i- j; i ll: c l.sta cCli planos mii,- c menos a Uréia do I.rgi*!.itivo, e

seriam as duas soluçOies, qm c ., ab-oh;:o.náo constituem desmoralizas...' das aut--i.-dades dos diretores, mas prestigio a sabem -

rin cia Lei que colocou nas mãos dos Coi,-sclhos c d-- nunl.-tro ria Edu.'.nãn a rrsp.m-sabilidade de resohcr cs

sao.dr

tado fiai a ria um coniu um miIis dr iccorrer ao Judicia- nem por meio de chi•Vastelo de caita*. I. o nume-'io

surpreendentemente peque,no dc ab-tcnçócs dcnionstra

que mesmo sem a campanha

publicitária <- de suborno otiíin teria tranqüilamente xemcido.

* >.< *

l.o c As maquinações que iiriica-, nem por meio de m-ensolsem tiosainentc coím a.-, n ga- partidárias tem o -•:.

cúpulas partidanas mal dis- João Uoulait o dneito dc :n-suiiuUin a sontade dc expio- lervir i;r--.i- atribuições dolar a lundu c com piecipi- c ongie.--o Seria o golpelição o resultado do plehis- branco e. quando -r ou-oti

Literatura policialAte lioie \ tnha sendo impossível o :..¦

(esso da literatura polui.d. cm. :m: o pa;-Falta cie imaginação cio: nu.vos gangsteisainda primai ios. ausência ile imaginação ua

policia que ic-oise o problema lapulanientea bala i-u a bola. c, enfim, semelhança ab-soluta e monótona cios casos. Aj-ora i,„i .lambem nisso pa.ssamos ue subdeseus ols i-rios a pre-desen\ ol\ ido So . ¦-". !'"L_ ti\i-mos "o mu.uite da D Maria '" ¦•-11 ..ni;i. -

larior da Lapa ', "turismo de um ¦• • iiina-dci-.se', "o mais selho da .;..üe tuih.. 1 '•

nnos", e outro que podei .u. fornecei ma-tei la a lis ros de bolso e a iiinics

tslc ano tá i omeçuu a serie, cm 'o

lanterninhas rio cinema \r.ui...". Enredo'disfarçados cm lantenunhas, ..- ¦ g.iiig-.'.i'i-''entraram no escritório rio gcientc, amoro.,-

Congo e AngolaN- :., ..,->(• cue .-> l:.i:-.i.i.-a', c '.i dar. íu

: ¦• p: os id.-ncia- r itqv >¦._¦ para coopetai c- n.,- \a ,,es \'v,\ ia- -a '.it,

conti.i a mricpcn-neiicia -i.i piusii-,,.,» (ie Catans.i. (il.ii.,- aDei a '.>-_;.... -i.io tem sujo uma da- , ain,teristi, a- o.., ia, a politi. a externa neste-t.l!ii"i"> .uu" rio c-iitrario -rriumo. nbug.i(,--: a (i-nsluu oue n,i hipótese oe S.io Pau-'.,. ten;,!' afa-t. : --c .:.i tcriei ação, peduta-¦cs a oNb qur -:e-e cn po.-.-u socoiioN-, i-i.i* tai.t" .il.ii dc an.. ¦ ,i auto.iclei mu.,,

Três aumentos do taxasportuárias para cobrir"defieif <io dez bilhõesO m 1 oupol.lu 1 liueiiodo .'a i nln •i.i cm,, ric-pesa ,|e Ti$ ....

nau .ituinnii entem que .1 S.l ;,"., .'oii ud !,,. pi o|<-tiii1,i n.uamm.slaca,. .Io Po:-,. ,l , |; -,, ,|, |..K; U:n,i rir-pe-., de 1 r$ .lane:!,- na pei iode de uni .um t |i." t ll i|i ,hietetoe-.i t:,'-s mni,ii.,coes t.ou.i SNslisi: ias ,,|ii,.| ».nul,, , ,, ,i|>,n d. ine isilimoi.' '"'-im-eu.. i.-il,ist,„i ,., • \ ,;,..„, .,.s ,,,. hn,,,, ,„„,„,,,i et ratada em um deficd úe apio conipieec.denda obXiiuailaiiieiUe de tiilhoes de cm, nnoitn- ",-i.,i;rm«v 1^.^ clrvitcofs si\vi.inias lal ila. du po' lu cai

M*'H

Io

Aab .uu..-ei '. .,! 1

m-.pos .:s,, ., f ¦: !e P'¦ibilit.is... 1, onipoi i i:le-

.. .,., ... • oe ( at.iliía Pi 11,,- e 1 ;..,

a.r.c.i pciq-c.c o g-..e se quer cr-o 1 1 • to do 1 o',i niallsino liclj;,i . f ¦',('

('o:',-;,, um., .iiP.i.n-.e a: :il ici.,1. l(,,e; .1 c- !- lua ist.i dc então po.ihiilo ip.iias iiisers.is ti ilv

.1 ,::'::' 1 , oloiua bcl:;., , .1 ipud

1. t, : mar eni . niõnia d.nal

equipa-material peis

apl e\elit.ini-ii-it.ii.),- i-u a-ut-nlarla, p.11.1a- ma.- oneios.i. do iiuriii,. p-t,.;

Io" ii lei: de di-siiicMli .ido- ¦¦¦'. i|llrKiruin*- sal.ii i.i;s cm Lu rt ru " per, •

I i'u|'olri,i l'ii.ui"ie,lo .liu-i " ,!.„,,," l-i,,N lmai'>< ¦'" cm ,|ii. ¦ n,,.,.,,,,, ,|„ p , , ]-,,,, u,n,,, \,,.

•' VPh.l I lll I.IIIH1,, ,!, ,.,„„, i ,, ,„. |.,.,,..,,.,.,„ \ ,,.,,,.-na lollia de inin.iniciit ,.,lusP ,; ,,Ul. , ,, „„,,.,, ,,..''" ' :'' ,!'' ,il!l ''"'' "'" ee I.i ,-,. 1 . ,!., Apu.l ,. „,,,,,.,.

Ilepei d.i lei l iiii-i ,|.|,|

i s I lil ! .ititl ll(>.' i iH'ii iHl -au com

pi"',-- : - , iu s,,s ai,,-, 1' I . .'.,!," de Mrlli.i- ,-

iiliunl'l"i,.'

1 me,

Na, ue l'ui i.i a: '.o.;o:;i ',i"i ti a,n,PH'!i'r A '1 -: . v ( ¦ ! i ,. _;.;r.i .1 ¦ ,i [nnici ,¦1.:.' . -oa p„i .1 pup-M - .'ie tei iii.i ce bom s\ e 1

\ ,¦'.'-. c ,1- m 1 ,nid 1 ¦ 1: .1 » .1 ii { o\\t

p.iii\e 1. de t.oss.i espe, ;al predileção, '.

rio mo,, a 1. n.. o pi ,,po> i-.i .,,- ;,, -, 1 de \-,¦'.., , :. i-.os - l'i lup-

M.i teli mieiiti" ui -dn o,,e ,1 1 )N l au

ipie 1 mi, eitc.i ,.,,- 1 ue, .,,1puliliciis c anlai ipi.i u- o .,111d.' O ,» i,,t.,; d.i lulli., ,r.aiiiciitti- -uli a p.,i 1 I ,11 inde 1 ' II. ei! u ¦ -l'l \ nln: i-s el.

\ !•- Ia sa- i- l.ii mi-;

ç .!>' I 01 01 \,";ni,i,i ¦ < :; U'.' 1,'u) i'i>,uma despesa ele-

" I ; iiOtl.Dii 1 ,1111 ,)' '.o .lio iu aiit-u i"

|\lli;i\l|s pul. lli 1)

P

Ir

," Yxn untfl, o povn mou a«rnu democrática do \oto,fnipiegando-a sem violência»

.e. sem perturbai' a ordem pu-'blica Votando, criou lei con-

'tititi K.nal.

çnram os presentes c roubaram mai-- tie um tn.i o eu 11.mu .-li.al, o n-undo mudou, amilhão. A trama terminou . om o gerente situarão 1.0 r,ngo i-íuuou Mudou .1 ptopn.i' ¦¦• '¦¦' :'-'¦ ' '- ' ¦ ¦'• ' ' is-leis, a cor grilando, da janela, pela radio-patrulba. lo- O.NC c ,-,lUuou ainda, a autoridade no seu

ia. mciio- go cpie conseguiu lisrai-se ria mordaça. sn relai in-yei ai So !„l'a aqor,, c.uar ,,Iníelumente so a parte iie execução ri-as , 01 lenlaâo á,, Coii.sriho ue Seguiança.

longa-, sem tormalidade* sei ia mesmo¦te -em forma». Chama-se 1-- angeiu.i.f0 de golpe Tais,-; golpe ÍL úo Cor.gic.--o. c.xslus:biatico, ma- golpe e. x.unente. a atnbuiçáo de ela-

1. não se pode aconselhar boiar, dentro dc "li di*s, oo tiso de.s-a tática a um lio- novo presidenciali-iiio, pro-nem que. como o sr. Joio \endo-o de garantias dc rr-Cioularl, iá e-tesr por mais pousa bilidade ie.il. Repeti

~ Más agora os beneficiários, de unia sr,: em vituação prr- mos: dentro dr 'HI dia-, srmdu ^ntci o beneíiciátio une- cana c em prngo iminente insinuações oh-ema- c smis-tiiato dessa uosa lei, o sr. ue, peicier ludo por outros iras de adiar o tiabalho anJeik.0 tiouUil, parece e-tar golpe-, os do< seus adversa- calcadas gradadispoito a desprezar, por sua no*. a manifesta sou

Mundo PolíticoIMangubeira e E\andro latia poucoarticulados para a xiolaião

e-'i o,ha 'cr;a fe ta

11 -i'i.lnl',luPi"!('rioi nieiilr .1 1 „•

1 niilei i-nl. - , .111-1 rum pUlriiri.ll. MT , l.ls.ilic.ld.l 1¦I I' -ituac.iii ident ira a d,l cn 11 liei dc lesoill eu u 1 1 nnnreiile ric s .doi 1 ¦¦ lin 1 un .cquicia. aumentai am 1 cuco gu- d ,fiillui em niaiu 1 1 s lu, mui 110,1 uaPeln deci riu M i.n ile 1!' lu il'Iodos ,,- im,,-1,111.11,,,. ,1 1 \l't; i 1I .Uli | l'rU<|ll.tll 1 .Isll» ' t'!il PI t l'M| l'l- ei-, m.iiu! i" .oiiiieiil.indo .1 i,,ü..,em i 1 s ii,;, nnu nou dc 11 1 ,--111,1,,N.iClitn.il - U|iirl!1t'Ht mi i- M-.mentu- ,11 mir, di - nln ,-11 ,,,•'pie ,111111:11 ain Iln .'" ruir I 1 c ii,.ÜHiJ .1 1 : S ! tnn in», nnn un

l'lil\ |s sn

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.1 11-iid.i nl-...Ia rie ain 1"rime- nisuti' '¦

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pud-

.|,i 1liam em Im,,. im, inli.Oliclll, 1 ' in1 uniu 111 | ,, ii

I1

1 I

paia burla.A.s articulações entre c mi- Mas

nistro da Justiça e o procura- Goulai

vci-, os eaminhoi democráti-cOs, preici indo à tramitaçãolegal da reforma constitucio-nal os JOÍisnías e cliicaiuscios seus juvisconsiiltos ou oscuques e mesquinhezes dos

P

c- quilCglK '

ide riu poso dor-geral da Republica pelo liai", o. m- Tancedo Ncxc ,,n'|k

evigoramenlo da chamada c Aniotiio Balbino soltai--'tese Mangabcirn", somada.- reafirmar o ponto de \i

pelo pre iderrie ria RcpublicDi. em 1-. petr br ta . quedeputado li.mun Mii/.mí

Io.io considei a uni - 1 1 o 'ai i, o c,iu i- '¦' .loii-i (luiil irt. ci-nlii m.u

ii-- gos ei 11 nii

loa o liotilart naotem o direito dc ciar golpe- „os pronuncuimentos dos -u que o atual Congresso

L ai ir , 1 iria-.r ,,,iu ,1 ,,iidente u., t ,. um a t( m. e i

0 dia t> de janeiro passou, ou golpinhos, .Mas seu- ad- 'Antônio Balbino c Tuncreriojdemonstração de sintoma (<-m ferido ao ,.. o alcgnmlo ,,!>_,..., r .. 1 .- 'Nexos a favor da revogação as aspirações populaU"-, de- \\m'< ('oi: ser mim-iiolassou bem para o ,r. João veriar.os tampouco lem o cn- !ri,,\.\to Adicional pela atual veria toma, ., iuiciat.x., ,1- ie- ''•'¦- ntlii d, uma nacmOoularl Agora, suas preo- reito de lornecer-llic pre- jcámara, e mau o projeto dej vogai' pura c simplesmentecupações irm de ser outras, textos. lie' de autoria do sr. SérgioJAto Adicional

problemasnancein

CCIIIIOIII:pals. c

Magalhães, que sc propõe a] o sr. Antônio Balh qu. hri" 'uloi ente. o dtrigii mírex-ogar o i.aragnifo 2.° do fala agoia com a opuu |,- Secrotaria de Farenda, em 1

primeiro plano dog acontecimentos, cm bene- |artigo 2.° da Lei Capanema-lqucm sr considera iguulnien- j;"1";- mesmo cum, ,, d,

ficio das necessidades rio povo. Por isso fa- Valadares, transplantam do te i itnrm o, nor base, ,u:,m ••""'¦

lincl.oi-iiiiiiil as inlcnçoc: que do ,, cimp.iiiha n.ii ioii.il u '.;-7.emos o registro com o maior prazer r xa- u,m

wd,mu„iin(ll) „, circulos s,„ ri,, "n,„,' , entende quo ,

mos aguardar a concretização dessa colabo- 'oficiais, desd ¦ que se loiua- Ato que implantou nu p.u u ' Di.cmio «t,..¦ ,, |> | 11ração — mais do que necessária num mo- ram conhecido' o icsultados pai lamcntarisnío cia n'soi;a- E.-i.uiu uo Rn, • i-i.i uipie.mento em que a cidade eslava desamparada mais cxpies-.s o-, riu consulta do de pleno direito pel,, de- num com o ,-.|,iui„ ,„,b|„-,,

, nonnlar de domingo- '' '"' 'l-'r brotou ri,,.-- urna- •' Ainui.il Peixoto . ,, u-ioe um efetivo mecanismo de segurança e. ,PT' .

'".,',, .".u,^,, dc nnu.eua. que as formal,- Iam. Bocuusa Cun!,,', „. ú

por conseguinte, entregue á sanha do roubo £ ,u" rcierim.o no nulti , i- rl'lllcs nPswn sp|,,ui" """ "im" ""lheccr, ontem, ,1,-talh.-e do crime. rio de onlem. antes do que se i""-"" l|!'>'(i''' <""¦" «litlun- "«vcnio ."..nferéuc,., entre

IM isso, também, esperamos que lal esneraxa veio confirmar, qu K", , ,,„u hu „,,„„, „„ All. -Idcnle mlclmai d^P.SD

','

I"

inii .!'• .:

, i im i miiei i i.d no i ,,u elhu i unsIllllMl ,1 \l'|; I .,, , Illll..', ,;.,

, o i iilllel i in i xpni I,nln, .' iii,u,|I ;i'ttil Mil I i'H s|lr« --mv n^ lilip.h lo-.. mn i". eiuisl,inii". .iiiiili",Uo. a,,l.o ila . poi tuai ,.,

"Killielaulii iu -,- , !., iuila sei ilude u .,,Iiiiuu-l i ,,d,u d.iWli.l iu i oiiliiin out. ,i .du i

; ll,dn ,i pai ., i nn di lu ,1pi e- i-lu p.u a lllli.i, uma v

p.oi-.ii.lu li -uu.i.li .

\l'li I nn ipui".qi.irclliiiceui

UM lllrtl.H, lv \isel Hasta ci-lotai rie lio'1.1 sc em uil"luu,'- de tim-iri tal i i>iliint d

il-i ii nlc do uni , ll-"I - , ,M ,l| -USUIl.ld.l"

. ... Ii.uii nu pi i-, a-,i ii de li-o P.il.l l nl).

I .a. ao. Im i-liiliin a-i'\PI(l o plan,, Uc , -•mediu,. un el du do poi 1,1

l.iiieiio ii 1'..mu rtI e |'i 1 i i p.u a Plll.l ul-

esperamos que lal esperava velo continuar, que

BEM COMUMO juiz Crlslósfio Breincr, convocado

coivio desembargador, concedeu ontem limi-nar as empresas de ftnibus: em xc.-. dos 2:)r'i-t Li ri de aumento das passagens que lheslinha concedido o governador do Estado, ojuiz estabeleceu os aumentos excessisos defiO1*,', e flOr.-, exigidos pelas empresas. Êlepróprio considera esses preços, no scu des-paeho, '"Injustamente) caros". Que monte-ceria, sr nào concedesse a liminar'.' As em-presas nno pagariam os aumentos salariaisja convencionados aos seus empregados, és-

,le.s entrariam em greve; e o povo nfio te-ria transporte. Mas, concluiu o juiz, entre''preço Injustamente» mais caro dos trans-

portei ou grexe c transporte nenhum", o

preço injustamente caro é o mal menor. Ecedeu nesse sentido,

A liminar, livro de. formalismos jurtdi-cos, parece inspirada pelo mais sóbrio rea-lismo. Mas só parece. Na verdade, o des- ! "7^""

a"'"." J-7.V":", ~~i<",: 7

.7, pnquamo o s>. ,„«i. .si..,.- rf.;lf;ir ao golpe

, . ,. i peita. A surpresa e que Franco — o cau- rabeira embarcava ontem pa- ° 'paeho do juiz ignora ou quer ignorar reali-

| düho que stRwáo dccrc(Q po,. .,p

>ssina. ,,.., Braslliai disposto. >e .

«i ( oiii_:i o mi \,n nin.il lie

In,'. .Ilhselleii.i piopota all.iseMiiu-lel iu lia \ l.'|i, ,'lu i\r I , Sli llun (Illll noi) nn ,, i|u.d , iiia .uuiu.id.i peln Senadu, loilell,ida em '.'a lll-i II • ,'lu euin.o a 'U<- llcpiita.lu- X pies"! Cal',elll.U la |'.u a l'Hi 1 II.ilnda i m nus .iiili! o ile PUC' -i 1'til.ii i mn ;i tini ,u',ii* tu i, .illn i! ,,i |il ei e mn df lu 1 ric i : '

SI '.l-lli 'llll ne p.u | un,,, , ,., ,pi es ,-la de I , ^ 1 I llll u ail'Xl-le uma ll. pi -a ul i, adal'l$ .' I I 'H .'nii nl U.IO ai a dilrien lel , .1 d, ,

\ c ¦' Utriíli'- Po \,i!tii ,li- ( iS' I '. iui, uni).0.1 nii ,i,|,i- uu i e-

du I .111,1.,- de Xlelliu ,.nu nl.. du Pm lu Pm I ii.ii iu \ i-i am li i- nul i o- , \eiil|'. e loi pi n-

.Min nln uu ., dn i e|i, e-eii, ,,,.I, du Slllil.i ,'llu Nli.lilll.il ,1,1I lllp a- de "-..u, i'k.u..Iii M.-ii '!::.'. le ,\,, i t-n 1 ¦ o de N.n craçiiu I i ,.msuUanti, ., umtii ., XPP I .,,ie ,..HMli I !,. I .11 ll ,11 M1 ,|l ,11 I fl. 'O

i-i.i mn um ,:i le nu , ., -ude - ul., ili".eslinu,lal,ilii a es|-,.-

in-,, mai dl

pi;i\ ti n.iii

il t\ nno id.e end,

\l'l. I

da |..di i . I,inli

«côrdo não seja uma daquelas parábolas , muito dificilmente o Bover.u. Ul,lu, Hiilh:n,,' û-i rc-hu cü'.,s .'Lc:i.i, igunlnicnipara inglês ver, mesmo porque nâo há in- s,^ a

l? acî d a ao viajar'no ul- ni'gumcnto: leiicradamentc disnui fluminensegle.s para xer - nos e que vemos. E esla- \Uno [^.ác-semana para «pedidos ,,clo ,,. João Man- _ (temos aqui para cobrar o cumprimento da,Rjn Grande do Sul e ali -o f ,"''; ql"'

''s!""-1 *•"

li \. .d -- l-u¦-,,1'U'I

deli(lula

promessa rie ambas as parles, isto c um deixar permanecer, esqueci- tando para se

auxilio permanente, durável c feito cm ba-ses racionalizadas. Quer dizer: olhando o

IU l.\lll III IIIIIUP Sll, ' •' ' ' ' ¦ . ; |

dn d. tudo c dc todos, .sem ;"¦"" ri-' '«'' l -'i'-",'''"' -v-"'

an menos omitir qualquer pro-nunciamento. o que parece ser

Ouand.i " ,i . B.idcciriurt:, sei ia a i ooideu,ii uo dn Silseiin di.s.se ao seu inteilu-articulações que, por ora, não culor que estaria numa cneru-

' l^ll.ll a ' ,1,'liu\ i iinl| ai .'nau d

' ,i Micht.i i ia - i nl i iUli..'. e u de lf)luma explicação idas i aiisns rio desaiuste ent i

I" I ,<•I ! 'p

ii ev.e , nll"i , rnu, lii! ne. e a,npl.,iilu

ii ,i r pi im i : M.mIm1 dcde 11

crime cm plano superior á contravenção c bastante significativonão ao contrário, como vinha ocorrendo. Iolhos dos observadoies.

Telhado de vidro0 noticiário internacional ue ontem

causou unia surpresa c reforçou uma sus-

"'llèm coordenador a espera de /llliada, ou acomodai-se dian-^'01"1 7 ''^T;1' l ""'1'ai ande

a°- que chegue alguém que pos-,te „., rie,., aluiu „ admuiod,.,- ''

J"1""'1 'l'^'11"""' <'i«'to

sa centralizar e assumir „ rrs-ítis., do Estado ou reagir ,,, ,- '""'''"l vt'']"lí ' r"\'",'"'""""

ponsnbilidadc direta pelas rie- m-> dc sei, parti, das ,,,.. ^¦"'"""- ;'-'";'

"»'«<.'»" •"

marches. '-"ais correntes partidária . oTZ''-l\i nu ,i. Amaral Peixoto o lutei- ' *''' ''"! lWM) ' "'"''" '''

A ono«ieâo deve "m'K" »ür:> <il-'"' Q"* o PSD l!";:i, ' " '' ,M" """ """'"l '

\ OpOMUlO (KM |lip (|a||a (odo o |pl||o i|u a riricmica ,, maio, de ( ,'-I Enquanto o sr. .Inao Man

(iol|)e da

Carla de l()

nades que todo cidadão, rio governador atéc ultimo passageiro de ônibus, conhece.

Que gresr e esta a qual o juiz cedeu''Não è uma greve política nem greso sala-

nal. Pois o aumento dos salários foi conce-endo pela Justiça rio Trabalho e consentido

' V

pelas empresas. No entanto, estas náo paga-ram o aumento, mitigam a greve, t, naverdade, um "lock-oul". E por que'

Por que o governador do Estado negouo aumento excessivo dos preços. E por quenegou1

Trata-se rie empresas concessionárias rieiçrviços públicos. Só podem modificar pre-vos. se o governo ri.i Estudo consentir. Êsteso cniis-entc depois de ter examinado a es-lenta das empresas c verificado a necessi-;riadc rio aumento. jMds as empresas de ôni-bus sempre, lia anos, souberam impedir £$scè*amc. Náo distribuem aos passageiros fi-'«•has dc papel, numeradas, que permitiriamregistrar o movimento, Distribuem fichas dematéria plástica quo circulam sempre de nft-vo, rie modo que nfio se pode saber quanto asempresas ganham. Depois de cada aumento

prometem introdiuir o sistema de fichas nu-meradas. Mas não o fazem. E antes de novoaumento ''não há tempo" para modificar eíisteina. Disse modo, o Estado não podeexaminar nem saber a situação financeira«<«< empresas de ônibus. Por isso negou aultima reivindicação excessiva de aumentode Me<. ou 50f,". Mas a liminar deu ganhorie causa. O juiz náo escolheu o mal menor,mas cedeu a uma chantagem. Ou antes: con-¦agrou-a como necessidade para o povo.

rio em lfl.in, passas a a goverlendo de prestar contas apenas "a Dei

Surpreendidas i um a pi

llas "'' Dcus r mentar a sua tese. que conta "•' poluem,

ri,,., podec-. ,,„

a historia" -- ainda esta xixo mão pres- ,,-| agora, com a simpatia ri. ¦ ' •' ' '"

pensai cl, sc qui-essc, ie:,mente, restaurar o, procos-,

f.c[. de dignidade c de respeilabi-lidado ria adminisfrnenn, queUe limin,

-Cl I.i, ,lvl-,1

ile (|U< a l apallen,aluilou contas a Deus I c ainda governa tnãn ala pcsscdistn reprcsenlada ' ^ p\eu

prestou contas a historiai. Desde 1936, não pela ^^^^^c\i

cieU, a oposic'. au"aR.i eleições na terra de D. Quixote, e e um mava -, reportagem que irá coniei.ii a se articular pa

órgão falangista do governo franquisla que apresentar, logo no dia 15 rioi1'11.1:' ''.'.mriri;! ''f PC,S1Ç""

i aira

n.r.:i7noiMiu Na- ,u,i,.,s ¦it<-.l,i-n- eletisas i uiiqu (viirieiiriu in.lei ml ile íim-,nnu uu 11 an- hu in,Çiéí». srrvl(,t»s dr Um i rn (»¦-. cm amis dis er-ns i nnl i di,ucan. un ude dis ida pulilieii etc . luuis i ,allllioilli) de ( i S .' .'IIH Illll (mn ni- iiiiipi.uilii a ilnlai.iii ni'(,iiliicnl,,>,de l'ii'é' lenha presi lo para .-

ia riu parh dul'i"P ¦ ile- pm iila M'l!.lne- e |,,o

a,, p

i ,!•¦ Im ai,,-ar .1,.,! de ,,,,,• ,:„,-., .,

pu, p.u ei i i dn i ,1 Ua Hepiilihca li i'' eus pi is lli fu" deii us au pm lu de li.D

prl nl nlCiTMíli) I . 'i-u ntn da l'a\li de I li'i,'lu lanln piu,i seus\ in , t iiiiui iiiii ;it|no-lielario d pi Clu, o

de .' Iiillines, pnr ,ien,111.11 •(• ,1 IVll llll, i'

I iIi/jii ji' > tln pi'i In leioi ¦.' nl,n!r iii' ,'iiimri ' iii.nln na - llll rias pul--

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO

III l'P-1 I OS lll S( (IN I (PIUl I I SMi 1 _,.l a ',.

ss . iu- \( AiiAS 1. .",i|* Dc Sao Paulo nos , ],r-

ga a informação cie que e-iasendo articulada, na As-

aparece comenlando e criticando as eleições corrente, quando -, Câmara'1'",".' "'" ')",,",',','','""'..'"'.kJ.'.^ bln.i Legislativa. .. icuniiiie o plebiscito no Brasil. .instalar o período de sessão ™*}™

. 77.. ui'!-'!''M.'' . . a„ Ce" nas cha.nadas força-

Em Sáo Paulo, onde sc en- b]r,u| ,,cgjMaliva „ 10llnuu,,. A ( nn((,fi(i|can iíhs chamadas força- la-s,:,-,,, ,,,,,„,, irletoa

, extraordinária, projeto rie lc, IfJ; ™™**™ », Z^'^°

p carvalhistns. par., ,.,,- , 'l "^

.7',,. a rie CaVei :,'-,Assim como certa agencia internacional que |em ,, seguinte leor: ., . , V , fi '''dar o eosiiiiu rio sr. Arie- ,i,,_ /,,,,,,. ,,,. | ,,-. p,,,,',,

informou que um escritório misterioso em -- "Artigo l.° - O P*rá- „*??" Par' ' ''' rlJl '"nP ' '¦* 'ni.-i

de Ban o: i'onsideiam Hoa !•:¦ w -i am a iMui,. (a gralo segundo, do artigo_ 2.o.'PJ,0J??s'i? .J.;!^),.^'!'.!"?"',',.,.^ bl'a. a .ocasião quando checar ,•;,, , ,,||, ,',,•,., mh

froiluloios ilr vnfv querem melhor iireeo

' Riu a i L.a ,' , ' o. • . , -. , ,, l ,i. ,i o ,Alegam :u'| .('. ¦ pi ia'

. Ml

Praga dirigia a subversão comunista na, , , ria lc, complementar ti,

America Latina, pode ter o mesmo funda- á(, ,(- je novembro de 19B2. amento dizer-se que certas reações rie extrr- íal.

o v' apura de maneira indisfarca- n ,,i(-,1;i| ,,vel, a-corrente; política'1 mais . )C lln ,, (-

passa a ter a "lentil ic.ul.P comincuto rio Alsiirarii,

leio- daslicquenu

!"'"'"''- (,),,,,unMn Adicionmo direitisiiio no Brasil são dirigidas por seguinte redação. ,, ,,-,-, .,misterioso escritório em Madri. — $ 2° — Reiy. prejuizo cio

1( v(|1|;i -^ •

^& incrível. Aparece cada coisa ali táo

f,X VoTP^" i/orar díSe ¦' declaração enfática dc qurperto da Europa democrática: Que sentido u'& CJi; sua"plenitude, a Cons- la!ece ans "Pf""'"1"'- '•-

terá, palavra eielção para o Generalissimo7 | titulo ric 1_94| |primttlf„ jntcgr.l da . le, o„- •- - ,

IV. ..;__... _- j-.. _a_. pancma-Valadares, pois foi um ....

. i a ¦ 11.11".nu .'enllili

Volitt

se: rm

Alcei e* .la dr Pôir.iiiii,. iii/er a i:o--a Sucursal, ru/.,ii.ao d..s Estad

arcei.ios rio Exei - nu: de..- icunii

llll (I jltll II I) Itll llll

Sob u - au pi. a ; ria < '. ga .A uu . n a-lio i.i';-

'

!^-:^-L^^^^~êvS^'dr.dacle para reclamar ,. cum- "

,"' \'" " ' -"^'';"" d", fixe,- ,''""' (Ul ^'""¦'''^" " "•' Bn- (|iaj f|r |("iam pionlosr|(, Alfio f|i| c

titulo- lll'

-ame:leiai-o

11 i.i

qll,

•e ' i-

!,..' .1rr,,:, -

d) "1

para desols

O governador da Guanabara, fora do

prazo, sancionou parcialmente, isto é, comvários vetos, um projeto de lei, benefician-rio professores e funcionários ria Secretariade Educaçáo.

Nas tardias razões rie veto. declara se-

publicação, revogadas.as dis- J^, T^^Z^nT^^C' em ,s,nal de protestocontra a nao diplomarão oosaritcnln Aimoré fax alor

| posições em contrario .

A onlra parleda Lei

o ( .Mm') au- piipi- (1,A ( r1 la. ao i ep

confeiéncia drs em mi: uap- n.ii.ue puniece loun:' " piodldu.i"- da doía rie aAmei r a I..,' ma um

A

Ônus da incoerência p,,..,,.„..„.,. .. -,(...o„... ...,- sa c rio outvos veIcul0S dp di.vulgaçáo. fizeram abertamen-te a defesa do "sim" sob o ni--'Y\ViY"ri'r„.'Y'YYY'\,iYY"igumento de que uma lei in- íSdí d" PTB p0"|:'"

" n'""i '''" !'''" "'"' M" "i''"constitucional, como a eogno- K

minada de Capancma-Valada- , t <,'rcs, não podia modificar e

Na justificativa que ajuntoinmui(0 menos revogar o Ato * ,, TRp ,,,, Rin ,-.,„.;,ao projeto, o deputado pele-(Adicional, votado rigorosa- dn Sul <te».inrio i no -' s,'rem alguns dos dispositivos vetados "incon- , bista assinala, entre outras mente dentro dos trâmites da

venientissimos aos interesses do Estado", [coisas, que o atual Congres-koa norma constitucional.

I' A' i e n,i q .,1(•lil.ida Iode .oi as i- ronsuti í-

¦ .u ,u Nessa i .¦¦.-I _\i , ue- <" íc, i eo -

l: V|.i . .,(¦',) riu ( OI . -e lona I rio la ai.

Lrujios fiscais ile iirnn cun junta11 Al A

!¦'

Alega, além disso, consideráveis aumentos so daria uma demonstração de QU(,m fez, como o sr. Her- sadode despesa e outros fatores. !c\n-fZfo'Tao xeSlto du ^ ^ ^c.laraçócs 1fssc

'

cuixanoo-se ao vereauo aas tPOr. nao poderá agora soltar-

cursai, ja proclamou os rie,-tos no pleito de outubro pa -

sídia do goxérno, pois, findo o prazo, a As-sembleia promulgou a lei integralmente

semlado. o sr. Salvador Pinto Filho exaltou opapel do Judiciário — de preservação dobem comum. NSo consta que sc tenha ex-pressamente dirigido ao seu colega que ho-ras ou minutos antes preferira ao bem co-muni o bem das empresas dc ônibus.

Mas o Estado foi, assim, lesado pela de- jurnas, devolvesse ao presiden- so rom arma-; na mao na de-.te da República os poderes feía de uma !c, po,. (.!o con_j

* uespadi.. .,,. A-p. n<

que. lhe foram subtraídos. j^derada. como uma afronta *!0Arâddna*âW» D»m. *ír'

rebeu consagradoia homena-

cos. O sr. Carlos Lacerda, entretanto, com (sacrificar a segunda parte d.T „ . aem da Càniar.. Municipal que

óri- 'chamada

lei Capanema-Vala- Primeiros \elo- lhe tributou o ii.uln rie nd.,-dao aracíijuaii" pelos rnc-vantes sei i u.o - pi r.-tadcri i üinuâdc.

i iou.,1. uiiiidcudo ,imeuri.ii.ào ria i 'uniu ,m ( i'!„! Super ,-.,'., Ua I- ¦- .,/.o ão do Impo to I ci'" ,.e:u ato rie on'. ,u. de v.'Oiupu- lis, ,o- rie A- .... < -

a ,i' : . l. , 11. ,1 (i d".o !' .,,. d" u 1

"u -im de ,i,ei i uri"-o.;;' : a'-, cm (|.... -

le lli i:il"l,eliil,,i.l lI- i ,,,,.'11' a" ' 1

, ui'a nn ie,,lado i,u sentido ''

Observa mais adiante o par-constituição.acarretando pesado ônus aos cofres publi- lamentar que não se trata de;cos. O sr. Carlos Lacerda, entretanto, ia justa fama de grande abridor de inqu

Comitê ila Con ferrada Internacional

ile (.tinteitiu

O Brasil foi indicado p;«..i ¦;.,' (.«- ' "ii

Ao empossar-se ontem, no cargo de de- | , nàQ w lcmbrou de abril. um a< l0m |dares, pois o Congresso pos- a Carvalho Pintooargador do Wbuna, aaJusüç. do Es- :

^ g apurar as rcsponsabilidade, dc tà0 ««

^^^ a'Süíl

integrar juiiUiiucute com .,n "

Ademar rie Rendo r-peradore. n,tre os dias

do e ÜO rio cm cr,'o. quando

grave procedimento. Por quê? Não se sabe; Ição e xai reformá-la de fato' A* primeua. .pugnações

comprova-se apenas que o grande falador jquanto a nova Legislatura seiao nome do m. Cais alho Pm-ínâucurar ' uj que — ai 11 nui-^c —t cs ia- ~ v t s;

omitiu-se a respeito oo assunto. iria convidado pelo presidente ros esta -

Seria falta de coragem de falar contra ACOra oiiereni para- ° Mini.s!,'n" fi" fazenda, Porto Ale,

, . . . «gwtn *| uti iui surgiu ontemsi próprio Ou sumiu a coragem ne abrir '.di„,,„ e.mivj,,,-* revOBOr emenda bioco comi, m<... qjo nao tuoaia a .-itua, ainquéritos' Também nào sabemos. A uni- considera o atuai goxcrnadorcal o tom-oa r-nca coisa que sabemos é tratar-se rie atitu-! n j„„,,,„ d- ,;,„•, paulista o homem .cito para 'ando a sua . -t

O d c p u t ¦ o o bocaiúva i...,,.oes e posições dúbias, inconciliáveis com Cunha, que com .. sr Sérgio^0 jndagam "C • a t ''a menor parcela da coerência, f: o receio Magalhães faz pai te do Bio- v_*_a fa ,'j... fín

'Û^-^°T\0

rie aceitar a paternidade de um grave erro, Ço ^-^^^ ,t1'.':,1,'!,,",n!cnl,,a da Fazenda •• Carvalho * L)<,'

da parte rie quem sempre táo inflexível-O novo presidente da COFAP, major mente sai rie seus afazeres para apontar os

Tópicos & NotíciasNovo não

do PSI' io- p OJ(.denei.i" si-' cn i

.'¦uracin. mel''!'.. ll'

o-,países o Comitê Preparato, ,,.-,.,.,,,,,da Conferência ria Nat.o' " i-iuneiCindas sobre Comeu io o De- ('-.tu asenvolvimento (Conferem iu c umeid

r-,Internacional de Cornórci" ¦ '•'¦< meiPotr' O Comitê dese ieunir-si ;, mulo'.iio 'lfi partir d" 22 do i oriente na !"i iiiad.

- OM' paia a elaljor.icão dc Miiu-teiin

. ¦ io. ropíorr' oí,.i rin i! dr flr-•'¦unii-e ent,'*

o ri ente ano e• ,- c ri,- 1'llil.d a 11e di i ¦ u, i. ri rio i umpi!.,rI- • ,ll IOS ., fo -

IÇ.ãii lllu ,1'l'a,i portai ia do

1'i'oU.Of- | --

co tompocio. (i.zm ontem a da Faj!Pnda ,, rarvalho * Dee: ,-: n ,:-,„-um grupo de jornalistas queipint a nào M.r . ,,a d tado (elciP, -.., .'..'ição «.<¦ ',nao mais via i.izao para se]

pereonahzar. r,„ . a.-o de se ^ outubro, M ,:. .¦ Fale.,,, rx-dar conseqüência ao estatuídojsubmeter aoy (i,.,,,,.,.,. d

¦ governador ci, .Magoa.-, mm

ue agenda ria '',,',!Iiib rna. iom.1 o>- '

i-i, (|u(" scia posterii,' - apicsentariu a . ( "i.D o Econômico <¦ Social' l.\l'. em s ia .'l".a Se- ,u

A ('onfercncia li.'( ¦ n

'ei iole- a >ic. i ¦ ',u ia I ('Uu aRra-ilepa ri.. ( oníriV-neia d,\%N',i,,iie- 1'ivrl., (.ito Ccim^r-

i ;¦,' , Dl • f; ¦ ' i l.f I.P' a ""¦¦ i ;M'',ua-:,i [y-;,i Dn : .'.o

!'" ¦.. ,i < ''.n/:

i i d rin I a-

na parte final da ln Capane emaçáo do Goulart, uma de s i.,",. , , ,' iti_..-!iii,', OU , .o,i,i (.Olliart -""" s.,. o ,., , . u, aua.s ,.-ni-ma-Valadares, que pode ser ou en(áo , e áànáüf ,,., ,;S. ., ,r >:lre\;ogada por simples lei or- f exercer -„bie elo tlp|ra na ('"' "'•'¦ ""r-i ¦' "' '¦''dinana, com o qaorin-.. da ,„„,,¦ ... -rr um ,,,u,u, ,-nu,- ,, ,,.r -n,

Násser, tomou posse, declarando enfática- erros alheiomente que, em defesa cios interesses do povo,resistirá energicamente, dizendo sempre Inctira ae\t alunncnão JUSIlÇa aOS aiUnOS d'nari?. on ° tJilor> l ua influencia cio Mia p unaiida-

O não. pelo visto, parece haver-se tor- A Refí>rma Capanema. no setor da edu- m^°nuiu píopo-ito dc eximir

d<cün-.de,ain -r -nd.'.' rfa-TaT

"

nado a palavra milagrosa com que os go- ! ^à0" ,eve -° ânos de experiência. O Con- 0 presidente da Republica de to--' oue nenhuma das dua",

vernantes acenam agora a esse mesmo povo ' V™° lev0u 16 anos P»ra aProvar a Lci dc

^^JSÍV^^X-i. ^"coisas ocorreriam.' sem entraibrasileiro, para o qual resistir ia se trans- Diretriies e Bases. Como querer que a lei, .'a?ie™'°°ra*

°? afr^S'!q"ecer ou desgastar ambos O + n- mip nnr ,rr

fo,-mou em sinônimo de existir". Mas. per- «*«*» em vigor quatro dias depois de |ôu ^ ^^S^^Jg^^^dinc,? *£»*** ™ 'eputad

guntamos: o major Násser saberá também «P™yada. nao apresente, na sua aplicação, pusesse a ratificar as articula-dizer náo ao general Albino?

que (-'.a

Atos <lo presidente daRepública e do l.° ministroBRASÍLIA. I'

ciente ria Rcp

AToS DO PRIMEIRO-MINISTRO

O presidente do Conselhoreferendo do primei;o-iniru?- dp Ministr'ro, assinou

Nomeando

o- assinou ato. nacguintr , at"' pasta da Educação e Cultura,

aiterando o nome da Esc.la!ene:,'r- llmlii.-'.'! a o Documentaçãolesunaoos aesasirosos: Apontamos imeaiaia- çoes que v01" teladli n^sm/mi? f!

^fl 1j" "m.peachment ". Sob o atual coronel Cario - Biaga anf.x , ., k,,-i Idade de Fiio-

mente esses resultados, conci etizados no dever-lhe os poderes que o Ato ser u°^£

re8°íenl0' a p™ ° °e

governo, outro deputado «o, Coelho direto.-gc: ai do D-- ..,,,,_, („ncia e Letras rio

vado indica de renrovacôes de 1962 Suae- Aaicional subtraiu. auxiliar direto TV^n? «. „«! ^«assinario. um prefeito e um parlamento Na.iri.a u, T -,„.,..-,,,,

S:,nl<1 Crsuld pà;avaao ina.ee ce reprox ações ae íyb. buê E n<-o acredj,a n $r Bq_ .auxiliar aireto rodo.s oi, que ,. ice-prefeito tombaram vara- iecoii.unicaçoci, o to,,.., •-, Km|j1j) (jp B,b.ioteconomia e

i rimos também a solução que, definitiva- „luva Cunha pela simples n- ",,""'.,./',.,l" ca,fl(:^ '°fT;!' "'- P"r inimigos políticos e Nacional do 1 on-omuni: ¦¦

|J((<_, .„,,.,..a, H„ do ins,itu'oso se- I mente, está nas mãos do ministro da Edu- zão dc que o sr. João Gou- ram nuilhotinados'S

"r" nar,a rip ,nais aconlí'(:t'u •"' -' ';ür;lart regressará ao centro dos

Acordo construtivoO acordo estabelecido entre o nó

cretário de Segurança, coronel Gustavo Bor- caçãoges. e o general Osvino Alves, comandante De acordo eom o art. 101 da LDB. o acontecimentos com o cropo- ...... , -.._... . , . .,¦¦.¦¦_,¦*.. j w sit° de fazer conciliação. ' ¦ '> planejaoo I Exercito, no tocant? -. colaboração desta Ministério tía Eoucaçao pode baixar porta- .

¦

unidade para o reforço do policiamento na '

ria decidindo das questões suscitadas com •**a^**^*mmmmmmmemt^mamm. sar: ü ,¦¦ ilazzil

Guanabara, merece os maiores aplausos. a transição do jistema escolar. Como dire-1 Parece que, aíinal. as questiuneulas tor do Instituto Nacional de Estudos Pedagó-

pessoais, de origem politica, abandonam o , gicos, o ministro conhece perfeitamente o

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mils antigo dtfia pn;a

mu Cavalcante, o mau inep- . - Promulgar,':.. ,, a-oo dos governantes que ia pas- p;,ia facilitar a circu.a-.à', ,: <¦ •aram pelo Palácio cios M„i- ternacional do material ' .- ,!•¦ .'.Iirm-. suai c auditivo oe . ara'r; :e'o

educativo, científico c ,,il'»- nes-o..,,,. «AâiiifTâ ri rai c íc;i Prn'oro!o de a.-?ir..i- S.,ri* ,BANCO BOAVISTA S.A. iura..c tornando publicas

<• ine:;e-iri(":.!-': u

' Nas roda- petcOistas tam-

|bém so atribui a pessed:stas üm» cõmptet» oriiatiiçlo b«n- *wtár"> Por P*r'e de divu'ce São Paulo reação coaixa a,cA.-i». «aitíiiiií*»

-:a Republicado Conselho

as: inararn rir-apr-i- a;.d o u quadro no

,i ri., l.ui . e: .sidade -1.

M.u,a '" Rm f;rari-i'!', r -r':íj( nndo r, r; ;.,-

•• -r y , dr rmversi-«ko íaraaà. UUi)

*,*, '•*- -tt* -í-

I.° Caderno CORREIO DA MANHA, Qulnta-Felrn, 10 de Janeiro de 1363

Governo do EstadoCONVOCAÇÃO DE PROFESSORES

SECUNDÁRIOS CONTRA TA DOS

Presidente da COFAPê pela importação de gênerosO» proícisOres contratado» do

[Jrpartiinrnto de EduCJçSo Téc-mco-ProfUilonal, que tiveramexercício até o último mts dodeiembro, dever&o comparecerau DETP, A Avenida ErasmoBraga, 1IB, !i - «lidar, de ü *J1 th, de acordo rum a seguinter»r„U eom inlclali de A a C,no próximo (Ila 15; de D a H,no dia 18. de I » 1., tio ,|l« 17.•ia M a N, nu dia I», e de O a/.. no dia Ifl. Os prufessOres de-vcrSo levar o registro do MECo um retrato .Ia. 4 de írente*.

A Identificarão da prova es-ri Ita de Historia do eon'ursopara professor de enslnn lectil-co, aerâ renlliada hoje, At Sh,11.1 ESPEG, A Avsnlda CiuçaAranlia, US, 4" andar.

O governador rcaolvni ceder,por dois anos, A alrli TénlaCarrero, o Teatro da Praça, emCopacabana de propriedade da<;n V.UI/ij emuesnt teatinis vi-nham pleiteando a cessilo da ca-sa de espetáculos

Ate o próximo <ita 20 ric Ju-nll", eslar.lo abertas, n« Secrc-larla ria Faculdade rlc Filosofiade Ciências c Letras da UGFI,a» Inscrições para o eon, urso AslAledras de Qulmirii Analllira,MeeAiuc» nacional, Mecanlra Ce-leste. História da America oGeografia Finca.

» * •Tara receber ., doaçjln gra-

tuila feita pelo Instituiu ric Iml-graçío e Colonixaçllo de umaare» rie 71 mil metros quadra-dos. em Santa Cruz, o chala dnExecutivo designou o engettliei-io Jorg-s Ilnuer, diretor do DEU.

O governador assinou derre-lo fixando normas para a trans-ferência rio professrties do He-partamento de EdueaçAo Técnl-eo-Profl»alonal, Oa pedidos rietransferência «ó poderAo ier ie-queridos durante o periodo de

l " a ao rie novembro, sendo quea rcmoçAn "exofflcin" poderáne processar em qualquer fpo-ra. Quanto á remoçAo Por per-tnuta, ficarA subordinada ao tll-retor do DETP.

EMPRÉSTIMOSSerA efetuado hoje, quinta-

feira, 10 rie Janeiro rlc IDOII, rinslt As ltihaoin. d pagamento rinssoguüilea propostas rio emprés-limos;

(Adlto ".'I — Entradas em 1058¦ fedidos:

il :n:i 3 377 5 3110 .1 .ini.1 :wi D ;t!i 9 3!H 8.398» "1117 8 ."lim 8 toil 6.4118 41.1 S 41fi 8 422 9 42."l8 i:i2 8 433 8.436 3 4HÜ

nabara, Antônio Dias Ferreira.Eugênio Venancio rios Santos —"Autòrliado"; Helena PerisséTuron Campos — "Indeferido'".Eliete de Oliveira Saldanha.Nelson Cardoso tlc Oliveira, At-nellno Alve» tios Rris, AldemarMachado dns Santos, Montcjii.i'dos Kmpiegados do K&tadn riaGuanabara -- Arquive-se; Thyr-so Octávio Mlragnya, Montepiorios Empregados rio Est. dn Gua-nabara — "Aprovado"; RobertoBrandão da Silva — "Cancele-ie"; Associação Beneficente dosMulo. istas c MecAnlcos do Ks-tado ria Guanabara, Depnrti.-mento do Patrimônio do Est.da Guanabara. Aíhnciav/io dnsServentes da Limpeza Urbina.Aasoclaçfio rios Serventes Civisdo Brasil, Associação dos Ai ti-fices ric Artes Técnicas c Pmf,dn Esl. da Guanabara. Socic-dade Uns Engenheiros Estaduaisria Guanabaiii. Centro dns Of.Administrai, do Est. Guannba-ra. Serviço rie Villa» e ParquisProletários, Centro dos Of. dcVigilAncla da Prefeitura, Casadn Policial, Inst, dc Apus, cPensões dos Fer. c Emp. emServiço Público. Calxn de Sn-rot ms dos Oper Municipais,Um.Io dos Servidores dn E*t.Ciuanaliaru. Sociedade llrncli-icnle dos Emp. cio Esl ria Gu i-nabara, Associação dos Servido-res do Dep de KMr.id.is de Ro-tingem do Est. da «Guanabara,Centro Itcneflcentc Dr PereiraPassos, Associação dos Fiscaisrio Es! ria Guanabara, CaixaBeneficente c Aus. dns Empre-findo* do Est. d;i (iiianaha-a,Associação Beneficente rios Emp.do Dep. Mun <lr AsstSt. I'u-blicn. MecAnlca Especializada —"Paguc-so".

O major N_;.ir Nasscr,novo presidente da COKAP,declarou ontem ser partida-rio da importação de gene-ros alimentícios estrangeirosquando se verificar escassezda produção nacional ouhouver necessidade dc regu-lar os preços no mercado ln-terno. A primeira dessasimportações poderá ser feitaimediatamente c terá comoobjeto o leite-cm-pó, casosobrevenha deficiência ciaprodução do produto "in na-tura" nas regiões pecuáriasque atendem ao consumo riaGB. A revelação foi feilaem entrevista coletiva eon-cedida minutos após a sole-nidade de transmissão docargo, no gabinete da presi-dència do órgão controla-dor,

PESSOALMENTE

Adiantou, também, não seropositor sistemático da con-cessão do aumento dc preçosrios gêneros. Como, porem,se truta de matéria de pro-funda repercussão na eco-nomla popular, particular-

mente das camadas menosfavorecidas, so concedera osaumentos depois ric estudarpessoalmente os processosrespectivos. Por isso, os pe-didos dc majoração serão cs-tudados pelos órgãos têcni-cos da COKAP e sofrerãoexame exaustivo no gabine-te da presidência. Prossc-guindo, disse que uma ciasprimeiras prov Idéncias afrente do órgão será o cn-contro rie uma fórmula deharmonia com os frigoríficos,com vistas a normalizaçãodo abastecimento do pro-ciuto.

AUMENTOS

Apesar dc inquirido sóbrequal dos aumentos de preçoseta concedido primeiramen-te, o major recusou-se aprestar informações a res-peilo. Acredita-se, no cn-tanto, que Inicialmente serárevogada a portaria rio sr.Max Monteiro, presidentedemitido, que incluiu o nr-io/. nn fórmula CLD e serábaixada outrs liberando to-talmente o preço do produtoou concedendo aumento es-pecial para o cereal gaúcho,na forma preconizada pelochefe cia Casa Militar daPresidência dn Republicacom o apoio rio governador

do Kio Grande rio Sul. A se-guir, provavelmente será es-tudado o caso da carne, iam-bem com ;t -liberação dospreços defendida pelo gene-rai Albino Silva, entrandoetn pauta depois o problemario leite, que provavelmentescra solucionado também pe-la liberação uu pela conces-são rie íorle aumento dospreços, seguindo-se a majo-ração do pão, média e ou-tios produtos.

DISCURSOS

A solenidade de transmis-são do cargo foi simples, fa-laudo inicialmente o coman-dante Nelson Fernandes,chefe rio gabinete da presi-dència anterior, que féz oelogio ria atuação rio sr. MaxMonteiro a frente do órpiio,siilicntnndo-lhe as r-uahria-lies. honradez pessoal r a lu-ta diária para diminuir oritmo rie crescimento docusto rie vida. Km seguidao novo presidente leu peque-no discurso. Como ja e tra-dicional nas falas convençlo-nais dos presidentes empos-sados, disse- que lutara in-translgentemente cm defesada bolsa do pov o e náo darátréguas aos nçanibarcnrioresde gêneros ou intermediáriosexploradores. Falou que con-la com a colaboração do pc-ciucno comerciante, que terá

toria a compreensão rie suaadministração, Em meio ao

discurso, fez o elogio do mn-rechal Teixeira Lott, diren-do considerá-lo uni grandepatriota.

DOCUMENTOS \

Em fontes ligadas no sr.Max Monteiro (que nãotransmitiu o cargo em vir-tude de julgar indclicada amaneira pela qual foi ilenu-tido, pois soube da noítclapelo noticiário de uma esta-ção de rádio) a reportagemobteve a informação dc queo ex-presidente ria COFAPcontinua coligindo. documen-tos comprobiiloiios da liga-ção de elementos do govêr-no com poderosos gruposeconômicos cie atuação no se-tor rio abastecimento de gé-neros. Pretende entregá-losao ores'senãoune lance nola oficial dar.it.conhecimento dos documen-tos á opinião publica A

pie aMon-

teiro náo lena sido causadaapenas nela divergência cs-tabeleeiria com o general Al-bino Silva a propósito do la-belamonto do preço rio arroz.Os motivos também seriamoutros, principalmente a obs-t inação em nau conceder aliberação do preço, ua enine,que vem sendo insistente-mente pedida peli' comerei"atacadista e varejista espe-cializndos.

Cancerologistarusso OMSvira ao Rio

presidente João ("luilart,provável. lambem,

mesma fonte adiantou qmdemissão do sr. Max

Chegar:! nn Rio, nn di.\ 1.1 cprof A V. Chftklln, chefe do Se-tor <le Cílncer d» OrRvvnlrnçtoMundial rie Siulde. que «qui vemno demempenb'! diui funções do*eu alto cwrgo Inspecionandorodos os or_tuilsmos técnicos ncientíficos <\\it> an dedicam aocontrole do câncer, nao so nolira.-!!, comn em outros -mísmdn América do Sul, o prof. Cha-klin no Rio e em y Paulo, pro-iilindará lÜRiimoA confertncliui,nma di\.s qu.ii.* de MClarectmrn-to sobre o Pi-ogiamn de ivmn.i-te ao (,'Ancor tio Oriti.nlKac.toMundiii! Oc Saúde r outtn .«.Abreii K!lt-'iiKi.t iln i.lni-t 11,ini.i-no IM: 11. ,[m- ;\ ! .tmbi io ilome,siiA redointiu i mu lidoies il,»luta cont in -< i.in.ci. lyninilortLvulIii. com í!m i-Uun.s ptoje-tiv» i!o deênvolviniento dex**\crtmpnnhA. no Briuil. princi pul*mente m- que >c reíerr i\ delec.ca.» em m.i.sMi il.i lerruel do-eitçii

Srkundo o piotiiwm.. eUboiA-do ,, prol i"l,nklin permaneceraii" lll,' ile l.t ii IP. i", etn SA.)Pauln de 20 n H do ce onle,No tln 2*i lumaiA parn Monte-videu, pude pei munecet tv d umn-11» nlfcuiw dUiji, em Idí^nl lct\ ml.s-nAo,

Segunda épocaem SP atéquatro matérias

SAO PAULO, 9 (Su-cursai) • - O -secretáriotia EducnçAo, iitxife.ssofFuvjildo de Oliveira Me-lo, informou i\ reporta-gem esta manhã que odecreto que altera o ar-tigo 8° dns Instruçõcicomplementarei no re-pimento dos estabeleci-mentos oficiai- do ensinosecundário do Estado, enísua icilaçno, vem ponin1-tir nus secundai istus doensino oficial de SÁOPaulo o exame do segun-da época nté o limite d«quatro matérias. O d*?-creto atinge apenas o en-sino secundai io oficial,sendo optntivn sun, apll-cacau ao rn.sino parti«cular.

Código 22 Comum — V1(lidou

7 200 7.,100 7 301 7 ."1027 :io-i 7.;soa 7..inn 7.:iin7 non 7."110 7 .111 7 .1127 ."llll 7.31. 7.318 7.11177 ,1IR 7 1120 7..121 7 .1227 ."I2,"l 7 .124 7 ,125 7 "12«7 .127 7..120 7 ,12» 7.3307.331 7.333 7-3113

/Comuns — Código 21 — Ante-

clpriçoes deferida* na forma doDecreto n.' 1.100-62 — Pedidos:

4 nnn a «i 7 "tio 7.7imn 4.12 10.270 11.004 1111)5

11.42!)

Knicrirnclâ.i — pedidos:•11.014 41.015 41.019 41 02041 021 41.022 41 (124 41 02041 nai 41.037 41 03» 41.03941 1140 41 Olt 41 012 41.04441 047 41,048 41.0411 41 1)5141 032 1.053 41.05(1 41 0511•ll nr.U 41.061 -11.002 41,06341 llfifi 41.(Xiíl 41.074 41.071141 077 41.(1711 41.0110 41.00141 002 41.084 41.005 41.08841 0B!) 41 0111 41.092 41.09341 00Í 41.098

Còdl«o 41 — Casamentos —Pedidos:12 3 4

CONCURSO PARA PR0FES50RKls o resultado da.s provas es-

crltss das disciplinas do Geogra-fia o de Dosonho dn concursopara professor de ensino técnicoDesenho: l llsses Bastos Krcllas

nota BO; Orley Ferreira Jun-ouelrn de Barros — 62; OllnloComes Paschoal Coelho - fio 50:Kdiuar Vasconcelos de Mattos —81,80; llen llur llenrlqites Vieirada Malta — 74,30; UmartlneObem — 61.50, Fértil rstlietaArtesã - - 60,50; e Alonso Minade Moraes - BO. Ueoiüiifln" NiloGarcia 88,50' Mnria MnrRnrldoChehali — 63,41; Euclldes Alcftn-tara l.lm» — 66,75; Zell.v dc Men-donça Moulln — 72,50; PedroAugusto da Volg» Cabral — 69;Ceçary Amazonas — 64; Fernan-do Araiijo Pndlnlia — 69,16; lio-berlo Lobato Asovedo Corria —74,68;; Salomão Fiimovvskl —60.50 .torce Geraldo llrlto — 68;Gilberto Alves da Silva — 69,611;Kdson Araújo do Abrou — 69,50;Moacyr da Silva Cavalcante —60; Almtr Una Guterrei Soares

60,50; Hnldlne da Silva Bar-ros — 89,33; Bartholomeu Fer-nandes Vieira — 68.83; Jos* Gra-bois — 67,75; Cloves dc llll ten-court Pottorl — 86,16; Joilo Via-n» de Oliveira — 64,83;; NadlaChnerl — 78,50; Maurício SilvaSantos —¦ 88,50; Marly Fernan-des l.opes — 65.3,1; Maria Fran-cisca F. C. Cardoso — 65,0.1.Alulslo Capdevillo Duarte -- RJ;e José" Ceiar dc MagalliSes FlJhn — 70-.6A,

CONCURSO PARA MIDICO

A prova pratlco-oral d» espe-clalldade obstetrícia, rio concursopar» módico, será realizada noHospital do Servidor do Estadoda Guanabara (Pavilhão SantaAfonso), Serviço oc Matcrnlda-de, ias 9h, obedecendo ao tefiuln-te critério: dia 17-1-63, de.erjocomparecer os candidatos MtinlchVolf Rothoh, Almir Dutton Fer-reira, Gllda Morais Labraunle,Roberto de Abreu Sertá e Aparlclo Francisco Vieira MarlnnoPia '3-1-6.1: Samuel I.elb Pureti,Carlos Alberto Chaves Mendes,Flavlo Cameleira, Theognls Pe-dro Wlechert Noiruelra e JorseI.eal Brandão. Dia 19-1-63: Estevio Fortes Castelo Branco, Be-nedlto Octavlano Ballno, IrldloSilva, James IVAvlIa e AlfredoFernandes de Carvalho.

INSTITUTO PK PREVIDÊNCIADO ESTADO DA GUANABARA

Despachos do diretor — Eunl-ce Cavalcante de Souza, AniviaLope.! Taborda. Vilma Neumannr outro, José Antônio de Paulo,Agenor Alves Teixeira, Gild.iAlves Moreira Barbarii. Celis dcSou.a Mattos, José BandeiraBrandSo. Bento Manoel da Sil-va — "Deferido"; Montepio dosEmpregado» do Est. da Guam-bara. IBM do Brasil, Centro dosEscriturArios do Est. Guanaba-ra. Célia MarUns Menna Barre-to. A-s.v.-.ç. .' dos Servidores doMontepio dos Empregados Mu-nlcipus. Adio Peixoto de Oli-veira. Rio Nogueira, Fernandode Araújo e outros, Montepiotal Eznprcgtdos do Est. da Gua-

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Ontem à noite, às 21:17 Londres foi bombardeada.Intervalo já teria previsto. Se você tivesse um

exemplar de Intervalo nas mãos, não teria perdidoo programa.

Perguntamos: estará você vendo realmente osprogramas que valem a pena? Quais são eles? Quedia da semana? Que horário? Que canal?

Intervalo é uma nova revista semanal com ho-rários, artigos e reportagens sobre aquilo que valea pena ver na Televisão.

Televisão é para emocionar e para divertir; e só.Há coisas que vale a pena ver e outras que mais valeignorar.

Intervalo não se limita a Informar apenas hora-rios (aliás, qualquer jornal traz isso). Não! Intervaloapresenta a ficha completa de cada programa, inclu-sive elenco e resumo da ação.

Porém, o principal ingrediente de Intervalo é avitalidade editorial. A revista foi criada com o pensa-mento no leitor e não nas estações de TV.

Este anúncio não está tentando aumentar a audi-ência de televisão. Queremos apenas que, ao assistirtelevisão, você o faça por prazer e não por tnerchábito.

(Pena que voce não tenha assistido, foi um bom programa.)

As reportagens de Intervalo são de alto teor jor-nalístico para os milhões de telespectadores quequerem saber mais sobre êsse mundo — "Quantoganha uma anunciadora? Idalina ganha 300 mil"."Um oculista famoso dá sua opinião sobre a distân-cia ideal entre televisor e telespectador",

" O que aconteceu" e "Próxima atração" contam avocê o que se passou e o que se passará nas telas de TV.

"Como nasce uma telenovela? Como se produz ese representa?"

TV Esportes é uma seção que apresenta temascomo: "Luta livre é séria? Por que os juizes de futebolsão contra televisão?"

E as confissões de Sammy Davis Jr. sobre o seu ca-samento com a sueca Way Britt e sua conversão re-ligiosa.

Intervalo trará semanalmente receitas de pratosdeliciosos e rápidos para dar a você tempo de ver osseus programas favoritos.

As suas cartas a Intervalo serão respondidas pelofamoso Chico Anísio e pelos seus personagens: Co-ronel Limoeiro, Zé Tamborim, Quen-Quen e adgna do Azevedo.

E, para os apreciadores, haverá Palavras Cruzadascom temas de TV. E também Horóscopo sobre a In-fluência dos astros na vida do_^'a8tros" e... nasua própria vida!

Enfim, Intervalo é uma revista para ief samanai-mente. O primeiro exemplar já está nas bancas.Preço? Apenas Cr$ 40,00 — por dezenas e dezenas depáginas coloridas e muitas e muitas informações.Compre-a hoje mesmo!

Ou, se você quiser dar vm voto de confiança aosEditores de Quatro Rodas, Claudia, Manequim emuitas outras revistas de sucesso, e ao mesmo tem-po garantir o recebimento de Intervalo em casa,todas as semanas, envie-nos Cr$ 1.000,00 (chequecomprado, pagável em S. Paulo ou vale postal) pa-ra uma .assinatura de 6, meses.

Intervalo é uma revistada Editora Abril.A partir de hoje

em todas as bancas.Illllil IIIU

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CORREIO DA MANHA. Quintn-Fcira, 10 de Janeiro do 1U5 1." CatlrntO

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Tem crescido a economia brasileira

A ISIIIKAWAJIMA DO RRASU. inn-nifesln o seu apreço an elevado mi-mero do operários que compreendo-rmn as razões do seu apelo pnracomparecerem ao serviço c que repe-lirnin n greve impntriólica e ilegaldeflagrada no Estaleiro Inhaúma, háquase ll") dias. Salienta que as nulo-1 idades governamentais, cumprindon Constituição, eslào assegurando olivre acesso ao Estaleiro c o livre di-reito dc trabalho. A ISHIKAWAJI-MA DO BRASIL adverte, nos quoainda nno voltaram ao serviço, dorisco de despedida sumária, sem

qualquer indenização

82012

EFCB ALMOÇOUCOM IMPRENSA

Nu, turrt-* rte ontem, no rwtati-rente dia. Tftrra <1«. etllllclo D1'rciro II. o dlretor-òuperlnleii-ciente du Central do Brasil, en-Meiitieiro Jorgo de Abreu Selai!-Un-;. ofereceu — como nuerdetodoa os Btios — nua-líi um iria-dlrloiittl -ilmAço llotoi de con-traternlzaçAo il Iraprena-»., l.o-meius de ridlo e telcvLsAo (toGuanabara. O si'. Jorge Scl.il-Ung agraçjoceu a colaboração daImprcuaa no programa «lo reali-titçbe.t div ferrovia t- davatocou .viprincipal* empreendimentos le-vidos a efeito rm \Wi o aqui-les ia serem ataotulos no correu-te «ann Kntre «as dirigentes fer-n.viâilos presentes deataciun-seos srs. Oarald-o Mnscarcnliaa idl-relor comercial da IIFFSA); eu-genhelroa Rocha Sianto-i pine-tor de Opernções dia EFCBll Ma-noel do A-cvcdo (diretor ii.linl-nUtratlVO); Murilo Nunes doAzevedo (chefe «Io Dcpt". Kle-trotícnlcol; ali^m dai JornalistasAugusto Rodrigues e Corn ia-pes. respectivamente aaíessoreado Relações Públicas do MVOPo da Central (io Brusii.

Ar. prrtidir o n te tu a pau**!:.»scm..." «ia Conferência dr Ku-nomlttat. o enabalxadoi Rober..iCampos rttísr -que sendo <¦ papeldot presidentes de conus&.-to me-ramrnte o dc policiar o tiAIrt..«ka ldcias durante us del.ale-..pur isso mesmo t\z\o prepn'0\inenhum estudo especial. Ven-ficou, entretanto, exif.ir un-.<brecha na dUcuu&o, porque ne-nhutn dos conferencista» ou oe-batedor*-* se hnvi» inscrito paiaf aliar sòorr «a tema 'Eieltos d,alnflaç.io Sobre a MoblIuaçA.i deFinanciamentos Externos" Parapreencher n brecha dlspôs-se afaier alguns conientArlos a ye-dtíln dos outros componentes »'<igrupo r|«- debates sem pir.x-up.i-çio do precltfio ou originalidade.As suas observações se reíert-rum ic problema da moblluaç-.ode recursos externos em período«ie Inflaç.lo. Na análise <K. p*"-lile.ua. declarou que se devo dis-ttlistiiir dois rasos: efeito da ln-finca.< no tocante a" Ingresso oecapitais estrangeiros privados.de um latiu, e efclio da infla-çfto no loi-siite A obtençüo dccréditos c financiamentos, deoutro.

1NVKSTIMKNTOS

"Para todos os propósitos -nA-tiros, a discussAo se pode tes-trlnglr aos InvesUmentos «•¦trim-gelros chamados "diretos", isto?, Ã apllcAçBo de capital aciona-rio eni emprtsaa estrangeiras «niem empresas mistas rm colabo-raçío com capitais estrangeiros,porquanto ns chamados investi-menlOB port-follo, representadospor títulos ile dividas <m dehen-Unes. sc tornam Inexpressivosnos regimes InflaclonArlos", es-clareceu o sr. Roberto Campose acrescentou;

"E* tradicional enlrc os eco-nomlstas atrlhuir-se A InflaçAoum efeito desencorajador «In tn-gresso de capitais estrangeirospelos seguintes motivos: ll Riscocambial, vislo que mais cedo oumal» tarde n InflaçAo provoca adesvalorbaçAo externa da moe-«In; 21 Resultando também hnbl-tualniente em dificuldades «lebalança dc pagamentos, a Infla-çao provoca a Imposição de con-trftles cambial», «tue restringemr. transferência (ie dividendo';3. Nos projetos de longo pc-

i& FEIRA DEHANNOVER

jmm 28. ABRIL - 7. MAIO 1963

Ponto de encontro da Indústria e do comércio InternacionalInformações:TRANSPORTES FINK S, fl.RIO DE JANEIRO:

AV. RIO BRANCO, 257 - 13.-* - TEL.: 52-5959

Ivan Lins esclarece casodas delegações do Tribunalde Contas da Guanabara

DEPARTAMENTO NACIONALDE PORTOS, RIOS E CANAIS

EDITAL NR. /33/62Chama--." alençltn dns Interessados -ura o Edital de Coneor-

tfnrla Viihllr» n." JJ/M, inilillcaalo nn liiitrlo Oficial da CnlSo«Ia .t de Janeiro de lílti.1, |>A"!na K-l e refrrenle íi execução dariraiatem |>»r» restabelecimento das -.rofiiiiitldades do PArtn doRia de Janeira..

A ("um-nricm-la Tillillra será realUarta no dia 24 de Janeirode i'i".i as íi.nii horas, na sede do Departamento Narlnnal dc1'nrlos, Rios e Canais, A Traça Mana n." lia, neMa Cidade,

llln de Janeiro, 4 de jnnelrn dc 196JCARMINE HICCl

Diretor da DIvIsAo de Planos e obras do l>e|anrtamentnNarlnnal de 1'nrtu*, Rins e Canais

«3746

Rede Ferroviária Federal S. A.ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA

Ajustes de TransportesA E.F. leopoldina está aceitando propostas para

ajustes de transportes de cargas em geral, em vagõesde retorno, do Rio para Campos, Cachoeiro do llapemi-rim e estações intermediárias, com reduções nos fretesde até 50%, conforme o tipo e o volume das mer*cadorías. Os interessados deverão procurar o Departa*mento Comercial, silo à Rua Senador Pompeu, 196 —4.' andar (telefone: 43-7498), entre 11,00 e 17,30horas." 376™

Na sessão dc onlem «lo Trilaii-nal dc Contas do Estado, o ml-nistro Ivon Lins fèr. os legtiin-tes declarações, pnra que cons-lanam dn otn:"A propósito do art. 180 daIM 263, dc 24 dc dereinlaro dc11)1.2, o governador Carlos I.ncer-da, conformo piilillençílo constamtc do Correio da Manha dc 5 docorrente, asseverou «jrte fÉJ q.ies-tAo dc ser mantido o Tribunaldc Contas na Conslltul-,.'... do Es.lado da Guanabara, mando lia-via na Constituinte) uma correu-to que pretendia exIltiguMo. Isto«*• Inteiramente verídico c possodar a respeito o meu tostomu-nho pessoal, visto haver acom-panltado dc perto o ocorridoatravés dc entendimentos quoenlíio mantive com os srs. Hnlaeldc Almeida Magalhães c MelloBeltrão c com os deputados Cln-dstone Chaves de Mello, Gonzagada Gama, Adalülsn Nery e PauloAlberto Monteiro de llarros, cn-tre outros."

SUBSTITUIÇÃOO projeto de Constituição da

Guanabara, elnborodn pela res-pectlva Comissio, substitui» oTribunal por um Conselho doContas e assim dispunha no 1 7°do arl. 19: "os controlos que, aqualquer titulo, lntcressnrem areceito ou a despesa só se repu-larao perfeitos depois de regis.traiios pelo Conselho da Contas.A recusa do re-jlslro suspenderáa execução do contrato até quose pronuncie a Assembléia".

O deputado da bancado doGoverno, sr. Il.iul llrunlnl, apre-sentou a respeito o emenda 688pela qual serio o Tribunal tam-b<ain substituído por um Conselhodc Contos, competindo a islo"acompanhar e flscalliar direta-mente nu por delegados e subor-dlnados, a cxecuçAo do Orçaineii-to, ordenando, In loco, quaisquerdlllf-i^nelas".

Como sc vt, esta emendo nd-mltla a Instituição do delegadosdo Conselho de Contas. O textoquo prevaleceu na Constituiçãonío foi, entretanto, o apresen-tado no emenda 688 dc nutnrlado deputado Raul llrunlnl. n.oso constante da emendo 651, doque foi autor o ex-deputa-loGladstone Chaves dc Mello. Ks-sa última emenda nfto só sllcn-ciou iftbrc delegações ou dele-gados do Tribunal, como nítidatornou explicito, conforme cons-ta rio art. 2.1 da Coustltutçfio dnEstado, que "os contratos que, porqualquer modo, Interessarem &receita ou A despesa só se repu-tarlo perfeitos depois de regis-(ridos pelo Tribunal de Contas.A recuso do registro suspenderáa exccuçSo do contrato at A quea respeito sc pronuncie a As-M'mbli'i.1 legislativa, se a rteusanio fór por unanimidade".

COMISSÕESI.nnge dc admitir delega-

ÇÓ«s, o que a Conatitulçüo doEstudo Instituiu em seu artigo 25,dc arórdo com a emenda 651 dodeputado tllndstone Chaves deMello, foi a possibilidade de se-rem orgonlradas pelo Tribunalde Contns. "conformo Instruçõesque expedir, Comissões Instruli-vas, com a finalidade de pro-cessar nas Secretariar, de origema l.astruçào dot alos que lhe vàoter encamlnhadot".

Mesmo, porem, que a Consti-tuiçAo houvesse admitido delega*çôes do Tribunal, estas somentepoderiam coiiMlIiilr uma alçado«te competência limitada, à qualescaparia o registro dc contra-tos ex-vl do citado art. ,23, se-ganido o qual "os contratos que,por qualquer modo. Interessarem<i receita ou a despesa só se repu-tar.io perfeitos depois de reglt-Irados pelo Tribunal de Contas".

INOPERANTEAssim, pois, diante dn crls-

talino texto constitucional, ó Ino-perante o art. 180 da Lei 26.1,do 24 de deiembro de 1962, se-giiinlo o qual, "a requerimento«Io Executivo, o Tribunal de Con-tas Instituirá delegações junto aórgãos ou grupos de órgAos daadministração, com competênciapara registrar atot ou contratos".

E é Inoperanto esto artigo,porque, como vimos, a Constltu-inte, com o apoio inclusive «loelementos da bancado «Io Govêr-no, rejeitou a emenda 688 de au-lorla do depulado Raul Brunlnl,que admitia delegações do Con-solho de Contas, para dar aco-lhlda à emenda 651 do deputadoGladstone Chaves de Mello, aqual repeliu tais delegações. Tu-do Islo e tfto claro perante aConstituição do Estado que dis-penso Interpretação: bosta saberler e ser dotado dc senso co-muni.

ícostarla imensamente deatender ao desejo do governa-dor Carlos Lacerda de rrlnr de-legaçócs do Tribunal de Contas"|unlo a órgão» ou grupos d*órgãos da Administração" e gos-tarln de fazó-lo, nào sõ pela co-operação multo eficiente que S.Exa. deu nn sentido dc ser man-tido o Tribunal de Contas naConstllulçfto dn Estado, mas aln-da porque ficaria assim aliviadoo serviço quo me compete comoum nono do referido Tribunal.Embora ainda não haja alcança-do os sessenta anos, os que te-nho Já me pesam. Seria, portamto, com prazer que veria seremdiminuídas as minhas obrigaçõescomo mlnlslro da Corte de Con-tas do Estado e as dividiria, demui bom grado, rnm as delega-ções tfto almejadas pelo gover-nador Carlos Lacerda."

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RAZÕES PA EXCEÇÃO"Sc. corra norma gei al, a li'-

fínv^° desencot«Ja **•; inve>ti-mentos privados diretos — prós-segue — tem »uln iio&alvel, r*«ieafoi particulares romo o da*BraMl. atrair respeitável volumede Investimentos prtvndos ape-¦-..:• <i.« lllfl.-ii,'.... 1-1.c >r clrw arirrun.itAnctaa espertais t\o (.n»h ra si lei: o, que somente em me-nor proporçAo sp. reproduüi amem outina poises tnflaiionitat.isda Amerlea I..11111... .1 aalier:ft) Apesar dn inflaçflo, a eco-nomla l-raslletra manteve eleva-da taxa de crescimento no nl*titr.o decftnlo; bi O contlinioalargamento dn mercado miei-nc. seja pelo crescimento «I.i po-pulaç/.o. seja pel" aumento derenda, sobrepujou no Animo dosInvestidores estrangeiros os re-ceios de InflaçAo; cl Sc. de 11111lado, a continua escassez, de dl-vimi»; cerceou a remessa de ren-«limemos e dificultou ,\ oblcii-ç.to dc algumas materlas-prlmas,de outro, r-.su mesma escassez,forçando n restrlcAo «le cilasImportaçAes Industriais, troiiMeproleç.'... adicional A Indústrianacionnl, «encorajando a amplia-ção das indústrias eslinnRe.insIA Instaladas no pais. ou m.-sm..atraindo novas, deuejosas dc sebeneficiarem dessa reserva riomercado e dl O governo dmtIncentivos especiais A importa-çfto de capitais estrangeiros paracertas Indústrias como a auto-moblllstica. g de máquinas nnrl-colas e à de construçfio naval."

BALANÇ*0"Fel'.i o balanço «la sltuaçtlo

— disse .1 embaixador lt. Cam-pos — verifica-se qua em prln-clplo a InflaçAo tendo a «leses-tlmular Investimentos estraii-tet-ros diretos: entretanto, èsse efei-to poda ser contrabalançado, co-mo 110 caso do Brasil, quandoa economia Interna «'• dinâmicae as perspectivas empresariais«.tlnlistas, 0U1 ainda 40b a in-fluc-nola de incentivos especiais,destinados a compensar ps riscose Incertezas causado» pela In-ílaçfto.

E' verdade que em 19(12 re-glltrou-se no llrasll um subítan-clal declínio do ritmo dc Invés-tlmcntos estrangeiros, mas Issoacra tiil\C7. devido menos A Infla-çfto do que As aprecnsíies e In-certezas causadas peln discussAoe subseqüente aprov.-içfto da letdc remessa de lucros."

..FINANCIAMENTOS

Prosscgulndo: "Cabe nqui dis-tlnguir entre crMítos e tlnaii-«-lamentos rie fonte pública —empréstimos governamentais oudc agências financeiras Interna-clonal*, c créditos dc fornecedo-res. Nn tocante aos primeiros,o efclio da InflaçAo é claramen-le dificultar o acesso n empres-tlmos e financiamentos públicos.Isso por vArlos motivos: a) Pelntendência dc se associar lnevilA-volmente a InflaçAo A dificiilda-de dc balanço de pagamentos,criando dúvida íôbre a regula-ridade dc Juros e amortliaçOcse bl Porqire tanlo nas agênciasinternacionais como nos gover-nos financiadores, particular-mente os europeus, existe gran-do sensibilidade para .« perleulo-sidado política e social da In-flaçfio, o que torna esses gaver-nos c Instituições relativamentemais severos parn com os pni-ses lnflnclonislas, ainda que dl-nAmlcos. do que pnrn com ospaíses de moeda estável, aindaqunndo As vezes seml-estagnadog.

De um modo geral, portanto,é muito mnis fácil obter crê-ditos c financiamentos interna-cionnis quando existe relativaestabilidade de preços ou numcontexto dc programas antilnflu-clonárlos."

FINANCIAMENTOSPRIVADOS

Mais adiante:•¦Quanto As fontes privadas decrédito e financiamento, a únicaImportante ífto os créditos dofornecedores, a médio prazo,para a venda de equipamentos.Como o revela a experiência do

Brasil presideimportantecomitê na OEA

O embaixador limar PennnMarinho foi eleito por aclama-çfto para a presidência da Co-mlssAo de Organismos Interame-ricanos.

Essa elelçfto, realizada ontem,permitirá que o Brasil pnrtlci-pe, com direito a voto. dosUrabalnJos da CamllsSo Geral,órgão coordenador de todas nsquaç-sttVs submetidas ao Conse-lho dn OEA.

O Brasil é o único pais. nomomento, que participa dp t.".-dns as comissões permanentesdo Conselho, cm número dc sele.

Hi.a- I .- ,-i.' .- •-..¦„«•« 11-cmooem 1 a*> e* dc a K'-* d-t i. 11 l.t-,- ,nj temsulo pc-.N|«el . l-tei . ic'cl;i..s dc--te t:po. .1 dc-peittt rie prlo pra-ro insuíiCtrote <* por so!*; cpieciWet liitido-t A,.\ \ i"1! ui.*-.. ... d.t i\ -port.ac.-Ao 0" Imancimenl.. m--rrm ,..n i i,i;i,.s al-.s.,- tip„ l.,--quente <.,'¦•'¦ rir a-;: ..\ ..'-c !.. aJ.apl'a-Hs..o c.-c'lll'fll .. .Tll.' 1...I.-''N'.,>> i.uo f t .iIm**- lalion-ime-ruiitii": 5C ti>«-i e-ivoi\ :do mu tcticuli»*s vicioso, scvda' cv-.i r\-•K-iu-na.n com..m ao Mi ml <•AiKentiiw (tificiill.nl.' .. ace«.>r, financiamentos ,1,- l.."io pia.*.-,em \ 1: tude ria i .! i.i^.m» i* deperspectivas li.s.alisf.il.Srias riobalanço dc paiíamrnti*s, torna-se lo.rvitiUfl ;i tr,,.;ii,'¦>» dc *c-correr etn dem.ista .1 cicdMosiir curti* e nnM'.> praro* par,! :i;I '¦' P' .1 (ll* <,ai,!lp.;ll'<":|n H (|iirft seu turno, aj;r.i\ a a posi^A.'

< >* forneceria..: e< e*ti ;imirtt o***-dc- eqiiipame-alc. i-.'.o aluam, |...r.iso c.imo invcstld.M ei mtene*«pado.i ni de^ctuidv inienti. cl.'-liai d.-» p.ri** mis civi-ti r\pf»rta-dores r.tccvi nt!.'-; r.n \enri.i deM-iii prrtp-ios p: filai'...-, alnd.f]\,r ci mi considerável ruço i-pietutseam deools ntrnuat. advo*gaiido |M-r-mlp seus governos acnnsolldaç.-|ia das dividas comer-,c*.!'.--. ou 11 caMices*'.*!.. i!c credito*.*'governamentais dr pia;,, n .ai-longo Tornam-si. a--.no alla.lovdos países subdesenvolvidos nn-1rr-,is'êtia 1.1 A dlsa-lpliu.i fiuai"'el-lra que as ngê-iclas fin.iuci.idi>-ras pretendiam ivomovrr,

F1NANC1AMFNTOSINVOI 1'NTARIC-S

pianos n«rla>n»i« dr desenvolvi-loeiilo io» planos devem «er na-«lon.-ci-. porque nenhum planoimpaistac .1 pai tu ato cxwiior te-i... viabilidade político «• nm-uli«¦ una paé-reouinto pai» „ fun-caonamento «(.« Aliança pa;a .,!*.«.(.cmo «"alar ao governo bra-nlc.ro iteculir livremente eomo.quando «• a quem descia aior-sentai o 1*1.ano Tiu-nal paia naabieilç.Ao rie flnanclanienla» l>,,-alça. ie o quiser, discull-lo m-dividualmente cano financiada.-10 potenciais - governo noi -tc-aniencano. governos europeus,ll.iuaa. Interame. Icaaa na. Bancolnlivnoc loiui. eu*. Se o prefe-111 poderA apte-ienUr o PlínioA consideraçfto do Comitê dos

Noie ptai» una» avaliava,. ,l«conjunto que. inn dúvida, fa. i-btarla unia nego. .ação ua nsconrilennda «lo> nnn.iciamei.losnr.'M..i ,.,> Nenhuni 1 «gênc sou governo financiador podei Almpoi-n„. „ i-odifu-açA,, oo ,.»t,and..no ,!,¦ Plano O apir po-riem f.a.-ei , nadia-a. ».- a- anaque a-c:¦ilia.-ões eslaiiam dlspo>ta.<,1 finar, ia- Io ,- ,,u-i ece i i..i. ¦ -t.*es para -eu aperfclçoainenlo.Ao g- \CI Hc If ., .ilc.i .1 , ,,Çi|- 1der dn >p lhe otteressam ou n.u»os financia.a.eola.s e se t\ .-.•< -iliCc-aes >.,,. ou nAo raiodvei. Us-« c-"d,a fi.lrpr.ulêna ia. allla > ,1.1pais planejador, quer dns lnau.«¦aiialoi-e. iiAa-a c-ç.a ena da» lawAala solUM.inia nacional "

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nancliimento Involm.l.ii..." de-clara.;! o eirlialx.iclnr li Ciam- jpos. A fim ale manler o ritmo j.!.' lmpoiLli,'^.". necrvs.-iio a.cresclmrnlo ea-onAmlco, vai inspnl^"; têm evtraidn créditos nAovoluntários o„ exterior, atravésda formaçAo de atrasados co-nicrclals. rpic. suhseqtlentemen-te. s.lo ohletos rie emprêsllinoscompensatórios ou de consolida-çflo, fs-ie proroso, que parce*?-Ila Irracional r perigoso, temconslltuldn, em alguns períodosdo passado, um melo de *-esl«.tirem ns países subdesenvolvidosnn qaie Julgam ser excessivorlgoHsmo dos govemos estran-gclron e agências financiadorasInternacionais. F.m certos casosrepresentou mesmo um nteca-iilsmo Inconsciente de olaleremos países subdesenvolvidos i,'-giim.i compensação temporáriapela deterioração das relnçt*.es cietroca, a qual. diminuindo a ca-paridade de Importar, teria r\i-Rido drAstlcas reducües no nívelde ImportacAo, com rcpercussAodesfavorAvel sobro o ritmo .lccrescimento.

Pode-se dl/cr ent.lo, em"re-sumo, que a existência de si-tuaçfics InflaclonArlas iia.s pnlsessubdesenvolvidos .'- um sérioobstáculo A nbtençAo dc créditose empréstimos de fonte públicaNo tocante a créditos privados .continuam eles acosç-Ivels na-medida r.n que o exportada.r (teequipamento se disponha a cit-frentar riscos a fim de garanili'merendo paia a sua expni lacA» Iou consiga mediante sistemas rieseguro de rrédlto ou mediantea negocac-..! posterior dc- cre-ditos de consolidação, dividir o!seu risco cem agências gover-namcntals "

CONCLUSÃO

Flnallrando-"Uma conclusão final e Im-portanto é que a facilidade dracesso a créditos Internacionais,em siluaeão de desequilíbrio debalanço de pagamentos, diferefundaincnlalineiilo conformo setrate de déficit cambial não nln-nejndo ou de defl.it programadoembutido em plano d.» desen-volvimento, Na realidade, tem-se As vê/es a Impressão de queum déficit grande, desde quepdnnejado, se toma respeitávelao passo qur um déficit, niiuinque menor, parece abusivo <¦repugnante quando não plnne.la-do. Aos vários motivos validospelos quais os países subdesen-volvidos devem planejar o seudesenvolvimento, a. sabei- _ me-lhor mi.liiliMção de recursos nn-cionnis, disciplina prioritária deInvestimentos, rnclonnlb.nçAo arl-mlnlstratlvn -- deve-se acresceu-l.ir um outro: o planejamentoé o melo de tornar aceitáveis,liara os finnnrlndoirs Interna-clnnnls. deílçlls dc balanço depagamentos que. cio outra ma-nelrn, desqualificariam o paisparn a obtcnçflo do créditos, sobo pretexto de inviabilidade fl-nancelra. Essa observação podeparecer algn Jocosa, mas C pro-fundamento realista."

DECLARAÇÕES

Sfthre noticias veiculadas pnr!alguns •ornais o embaixador Ho-lierlo Campos Jêr. hh seguiu-tos declarações: "alguns Jornaistêm-me atribuído declaraçõesque não ÍI*.. Nunca disso queos Estados Unidos opunham rcs-tiiçi">es no Plano Trienal e. mui-to menos, que cxlglsem revisãode aspectos dêsse Plano. Narealidade, sé foi recebido nosEstados tinidos um resumo doPlano, não sc conhecendo se-quer o seu texto completo. NãohA, nem poderia haver, qual-quer pronunciamento, oficial ouoficioso, sôbrc o conteúdo dêssjdocumento. Entretanto, n ulm-pies noticia da formulação dcum Plano Trienal paar orientara economia brasileira foi aco-lhlda com real satisfação, pordois motivos: 1) porque pos*lbl-Jilará uma disciplina prioritáriadc. Investimentos c fncllltarâtambem a racionalização daação administrativa; 2i poique aformulação dc programas ou

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VOLTA SAMMY A JATOProveniente de Buenos Aires c eom desuno a Ro-

ma — onde filmará O Rei Mestiço para o produtorHarold Hetch — passou ontem pelo Galeão o atorSammy Davis Jr., (foto), que já esteve duas vezesno Brasil, em tournées artísticas. Na passagem dejato, desta vez, limitou-se a cantar sua felicidadeconjugai (May Bntt & filha). Confessou que RayCharles, embora seu estilo dherente. tem ameaça-do Frank Sinatra no tocante à popularidade. "MasFrank não i,e queixa, e o clã até gosta de Ray" —observou o cantor, acrescentando também que osamericanos têm tomado à si a paternidade da bo.--sa-nova, quando "ela é brasileira". Sammy dei umavolta pelo aeroporto, tomou refrigerante e foi viver,nos arredores de Córdoba, a história de traficânciadescrita no filme que lhe arranjaram.

J-.la tom bom gosto... -semproexige o Ditlhor... peu aperltlvopredileto é IZIDRO R ou M. Secoou doce, 6 inigualável, no Babor,na essência, no "bouquet". Nos••cocktiiils'.'-.: antes ou depois tiasreleições... nos reuniões amigas,sirva IZIDRO B ou M - na tem*reratura natnral on com uma pe-clrMa do gCl-j.

Beber é um novoprazer com

VINHO IZIDRO

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Uma tradição d&mais da S0 anos.

tt^Sm^^.^^^^^,.^...^. JS. J;|... ,5.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA. Quinta-Feira. 10 de Janeiro de 1963

Secretário de Segurança mostra em que Faraco revela as bases do programaPolícia da GB vai melhorar serviços econômico do novo governo gaúcho

Na entrevista coletiva quoconcedeu ontam á Imprensa, noInstituto Médico Legal, o eo*ronel Gustavo Borges, primei*ro f-errctárlo rio .Segurança daOB, apresentou elementos elu-eidatlvos lôbro a nova ostrutu*ra policial cio Estado, mostramdo em que ela redime e o quons antiga, tarefas, rin maneiracomo eram distribuídas, ti-iiham rie inoperante, Mostrouíi*i diretrizes gerais seguidas pe*los úrg&os cxlstcntcj o recém-

ciiarios, bem como os princi-pios rie nrganizaçào observadosnn fixação rias subordinações erios ranals rie comando.

Afirmou que nân irão faltarmeios do delegação aos supe*rintendentes executivo e rie Po-llcia Judiciária parn executaremo policiamento no Estado.

COMPOSIÇÃOO coronel Gustavo Borges cx-

pllcou que a nova Secretariaabrange o atual DepartamentoEstadual de Segurança Pública,

o Corpo de Bombeiros, a Poli-cia rie Vigilância, a Guarda Cl-mI. o Conselho Regional rieTrânsito, os Depósitos do Pri*sos, o Serviço rie Salvamento eo Corpo Feminino rie DefesaSocial. A nuis importante itio-vnção, no seu entender, é n To*'liria

Judiciária, que reunirá asseções policiais incumbidas riereprimir o crime o a contra*vençío, através rio sistema rioDelegacias Distritais abertaspermanentemente. Para os ca-

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sos mais técnicos, existem as1>cIpk*jcí3.s Especializadas, APolicia Judiciária lirou auM*numa dos demais serviços (Po-llciamento Ostensivo, Policiadariio(|uo, Policia de Trânsito ePolicia Polítical, mas a colabo*raç&o destes cum as delegaciasn.io cessará da todo.

COMANDOOutra inovaçjo citada pelo

cel. Gustavo Borges é a (.'en-trai de Comando, que trata-rá do policiamento rodoviário

«• com rádio. Também as sai.das do Corpo de Bombeiros se-rfto controladas, bem como asdas ambulâncias da Secretariade Saúde em caso de csJamida*de pública. Com a Central deComando, segundo disse, os ór*Kàos continuarão agindo isola-(lamente, mas já agora com umasupervisão slobal, o que psrmi*lira ao publico utilizar apenasum telefone io da Central! parasolicitar qualquer tipo de auxi*lio. Justificou a medida mos*trando como se processava, atoentão, o atendimento a um ca-so do Incêndio, em que o Cor*po do Bombeiros, o Distrito Po-llcia!, a Perícia, o Deparla*menlo de Trânsito, a Coordena-çáo Regional o o Hospital Ge*ral nio conseguiam entrosar-sodando eficiência aos trabalhos.

CORPORAÇÕESNo concernente á unidade de

comando, disse o novo secreta*rio de Segurança qu*. as cor-poraçòcs fardadas apresenta*vam-sr, cada qual, subordina*da a diversos s-ctores, o quaacarretava complicações, evl*dentes. Agora, entretanto, oscontingentes sao autônomos,com administração própria ocom a missão do recrutar, In*corporar, treinar, uniformizar,etc , os policiais. As missõesestão também plenamente dc-terminadas: Polic.í Militar -—

policiamento ostensivo, em con-dições de normalidade; políciado choques nos casos de (lis*túrbios de massas populares;ocupação territorial o defesade pontos estratégicos, em ci-so dc ameaça do comoção inter*na, ou como tropa auxiliar doExército, no caso do guerra:Policia do Vigilância — policia*mento ostensivo, nas áreas nãocobertas pela PM; execução dosentenças jilriiciais, apoio paraa Polícia Judiciária; policia dochoque especla.izada r. Rádio-patrulho; Guarda Clv.l — ser*viços do trânsito; Serviço deSalvamonto — guarda-vidas naspraias; Corpo dc Hombeiro. —Combate ao incêndio. "No casoda RI.dlopatru.ha, linha ciaseu pessoal subordinado ao di*retor d» Policia do Vigilância,os veículos e a escala de ser-viços ao diretor da Rádlopa*trulha. e ôstç direto ao cheiodo Polícia, que, por sua vez,nào tinha autoridade sóbre odiretor da Policia de Yigilàn-cia. Agora, pessoal, veículos oequipamentos ficarão a cargodo Diretor da Corporação", ex*plicou.

COMPETÊNCIAPor outro lado, declarou o

cel. Gustavo Horgcs que a an*tiga chefia de Polícia náo po*dia controlar a imensidão dopessoal o serviços que engloba-va, ao passo que n atual Sccretaria de Segurança tem sobsuas ordens diretas apenas alnspctoria Geral, a Escola doPolicia, três Superintendênciaso seis Corporações. O supe*rinlendcntc-cxecutivo terá 5(cinco) órgãos sob seu coman-do, e o do Administração c Ser*viço três órgãos centrais o seisáreas de Serviços Policiais, re-.ativamente autônomos. O su*perintendenle dn Policia Judi-ciaria, três departamentos, odePolícia Distrital, ."17 distritos, ode Policia Especializada, setedelegacias.

ATRIBUIÇÕESDisse mais o cel, Borges:

"Várias oram as aberrações doantigo regulamento, no tocan*te âs atribuições. O comandan-te da Hádiopalrulha, por exem-plo, zelava pela manutenção dosveiculos, administrava, fiscaliza-va e escalava (mas náo punia)o pessoal, proveniente de qua*tro corporações, tinha a facul-dade de empregar Rádlopatru*lhas isoladas, acumulava porforça do regulamento a dire-ção de todos os serviços de te-lccomunicações do DESP. Pelanova organização, a administra-ção e manutenção da IMdio-patrulha passara paia a Poli*cia de Vigilância, sendo que aconservação dos veículos ficarásob a supervisão do Serviço deTransportes, o emprego das uni*dades será da exclusiva compe*tência do Centro de Controle,as Telecomunicações terão seudepartamento próprio, subordi-nado ao superintendente de Ad-minislraçào e Serviços".

E concluiu seus esclarecimen-(os: "A Delegação de Autorida*de significa a cessão, feita aum subordinado por seu supe*rior imediato, de parte de scusencargos e, cm função dela, dopoder rie tomar decisões c emi*tir ordens. O chefe delega au*torldade ao subordinado, masjamais abdica da responsabiti*dade perante quem está subor*dlnado. Êstc fica responsávelpela tarefa apenas perante seuchefe. Tal principio será ado-tado racionalmente na Secreta*ria de Segurança. Assim é quoos superintendentes executivose de Policia Judiciária terão dosecretário a delegação que fornecessária para desempenharemsuas tarefas a contento, pois se-rão os executores por execlén-cia do policiamento do Estado".

DISPENSAA propósito, o ex-chefe de

Polícia, curador Newton Mar-ques da Cruz ique se encontra-va presente na entrevista), as-sumiu o novo cargo dc supe-rintendente da Polícia Judi*ciaria. Assinou portaria dis-pensando e elogiando os scusauxiliares. que, com zefo c efi-ciência, desempenharam fun-ções cm seu gabinete de chefede Polícia. Foram eles: defen-sor público Carlos MaximilianoNeto. chefe do gabinete; Ra-phael Crigliano Filho, assistentejurídico: delegado; Antônio Mal-fitano, José Nicanor dc Aimei-da, Carlos Alberto Ferreira An*tunes e Walter Dantas, oficiaisde gabinete; cel. FernandoCarvalho da Silva, diretor deTransportes, e Orlando Fernan-des Nóbrega, chefe de Rela-ções Públicas. Serão todos í*.conduzidos nas novas funçõesque terão no gabinete do sr.Newton Marques da Cruz.

PORTO ALEGRE, 9 (Ru-cursai. — "Pretende o nó-vo governo do Rio Grandeimprimir a toda a sua atua-ção um cunho de absolutorealismo o sinceridade e. nosmesmos termos, manter-seem contato com a opiniãopublica, à qual prestará to-do os esclarecimentos devi-rios e da qual espera a coo-peração indispensável h boasolução rios problemas dncoletividade. Êsse realismoe essa sinceridade exigemque so reconheçam as Umi-tações impostas à ação dogoverno estadual, até mes-mo pela divisão das áreasde competência entre os po-deres públicos. Mas, exige.,igualmente, que se exploremno máximo possibilidades deagir, nada omitindo o nadasubestimando". Essas derla-rações são do deputado Da-niel Faraco, como secretárioda Economia do governo II-rio Mcneghetti, a empossar-se a 31 do corrente.

Investimentos, produlivi-dade e popularização da em-presa, sâo as três linhas-mestras do programa que osr. Daniel Faraco pretendedesenvolver íi frente da pas-ta dn Economia.

Salienta o deputado Da-!niel Faraco que o novo go-jverno pretendo criar "umclima favorável n Iniciativaprivada", esperando, em con-'trapartida, o "planejamentocorreto dos empreendimen-tos e garantia de seriedadeem sua administração. Issopoderá inspirar confiança atodo.s quantos podem seiatraídos a retomar hábitosde poupança, prejudicadospela inflação e a subscrever

ações ou quolas dc capital, emvez. de procurarem, em iinii-veis oii outras formas depropriedade menos úteis nes-,te momento, defesa conda adesvalorização da moeda".

INVESTIMENTOS"Investir recursos, para

assegurar e acelerar o ritmodn produção e criar oportu-nidndes de trabalho para to-dos, é hoje o mais sério dosproblemas que devemos en-frontar em nosso país. anteo crescimento explosivo riapopulação e o imperativo su-ciai de, não apenas mantei'.mas ainda elevar íânidaincn-le os atuais níveis ae vida".

Sustenta o deputado Fa-1raco que o novo governopretende promover e favo-recer "inversões maciças de,recursos, onde quer que elasvenham a rcvelar-se úteis econvenientes. "Faz-se ne-cessário aproveitar ao máxi-lmo a capacidade que a ini-clntiva privada tem de mo-bilizar recursos reais e queé sobremodo preciosa cm!épocas de inflação, quandoos podêres públicos so con-seguem captar tais recursos,obrigando o povo, ostensiva Iou camufladamentc, a en-|tregar o fruto do seu traba-ilho, sem a correspondentecompensação".

PRODUTIVIDADE

Ao lado do estímulo nosInvestimentos, fará o govêr-no "uma campanha sistema-tica, com o objetivo de sus-citar e apoiar todos ns es-íorcos tendentes a obter, riosmeios de produção utiliza-dos, o máximo de rendimen-to produtivo", através daadoção de melhores técnicasIagrícolas, industriais e co-,merciais, 1

Sustenta o secretário daEconomia do novo governon necessidade de se "produ-zlr mais e melhor com osmesmos fatores de produção,permitindo utilizar commaior intensidade os invés-timentos já feitos", o querepresentaria resultadosequivalentes a novos invés-timentos.

"O aumento da produtivi-dade, além disso, traz con-sigo a redução rios custosunitários e permite, a um!tempo, beneficiar o consu-mldor com preços reais mais]favoráveis e ampliar as pers-,pectivas das empresas, pelo,alargamento do merendo. Fi-nalmente, u m a produçãomaior por homem é o quelrealmente enseja melhor re-numeração do trabalho hu-mano e isto, tanto para ope-jrários romo para agriculto-,res". Para isso o governotenciona tomar "medidas vl-saneio a racionalizar e atua-lizar os métodos de comer-'cialização, com referênciatanto ao mercado interno, jcomo ao mercado externo.!Sem o aproveitamento em'alto grau das possibilidadesdesses mercados, não se po-1de pensar seriamente na!produção em larga escala,jcom os benefícios por ela;oferecidos e que tanto ra-|racterizam o progresso eco-,nômico em todas as partesdo mundo".

POPULARIZAÇÃODA EMPRESA

A posição que a empresa— agrícola, comercial ou in-dustrial — deve ocupar noconceito popular e em suasrelações com a coletividade.é o terceiro ponto do pro-;grama econômico do novogoverno gaúcho.

"Vem prevalecendo entrenós, um conceito de emprè-sa que a apresenta como umconjunto de interesses es-tranhos e, por vezes atéopostos aos interesses da po-pulação. Embora seja, emparte, fruto de exploraçõesdemagógicas, cumpre reco-nhecer que tal conceito cn-contra certa base no fato deas empresas não estaremacompanhando adequada-mente as profundas trans-formações econômico-sociaisdos nossos dias. Premidaspela inflação e peio clima deagitação e desordem que asacompanha, concentraram-seelas, de modo geral, na luta

i.i. sen.ira

peia sobrevive:mo e sem entusiasmo ','•pensarem na sua própria re-forma. Faz-se mister reeon-ciliar as empresas com o po-vo e, para tanto, torna-seindispensável que elas se-jam abertas ;'i participaçãopopular, no mais alto graupossível. Trata-se, cumpreacentuai', dc medida dc gran-de interesse pratico. Comempresas fechadas á parti-rlpaçôo do povo. ficarno com-prometidos, tanto o progres-so social, como o progressoeconômico. O progresso so-ciai porque a tendência seráa de a propriedade dus em-preendi mentos con cen trai-

.se, em vez de disseminar,criando tensões perigosas eimpedindo a integração dasociedade, O progresso cc-nômico, porque reduzidas li-

cii.ii>. em conseqüência, asoportunidades de mobilizai'recursos e de ampliar a co-munidade ile inUvc.ses en-Ire produtores e consumido-res, tão ulil para a super.,-càii dos conflito*, inevitáveisem suas mutuas relações".

Diz o sr. Daniel Faracoque o governo do sr. lidoMeneghetti pretende traba-lhar nesse sentido, esperan-do o apoio das empresas p.t-ra a "difusão da proprleda-rie privada" em suas variasformas, entre as quais o Pa-pa Joáo XX1I1 menciona c**.pressameiile as "acuo il.i.médias c rins grandes enipic-sas".

Acentua a necessidade detornai' mais conhecido o me-c.iiiiMiiu das opei.içóes de li-mios, in. .'iiliv anilu mnrin aparticipação dus trabalhado-

i cs n.i propriedade dus cm«picas em que trabalham,como meio de, segundo o sà-b i o ensinamento pontifício"eiHiihbrnr o contrato detial*alho com o contrato rissociedade" o assegurar a'

presença ativa dos traba-lli.iiiuics". nus empreendi»mentos aos quais se dc.ll-cam

Concluindo, o sr. DamiilFaraco afirma que Uirio serAleito com planejamento, pro-curnndo-se "entrosar as atí-\ idades e os planos estnduaiae os tias autoridade*, da es-lera federal, com os quais ogoverno rio Estado se pio-poe colaborar lealmente, emclima de linnqucza e respei-to mútuos, tendo por únicoohiotivo resolvei" os proble-mas quq afligem o nus «opovo

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-Fcira. 10 dc Jancho dc 196.1 1." Cn.'rtm

Jornal lisboeta Oficiais de Estaria Mensalidade Cerca de 12 mil Encomenta Justiça pedem "fazendo" sino

chegada do verba: RSsenador JK

I.ISHOA, 9 — 0 Jnrivil Inde-pendeu!» "Diário dn Kotirlu"jiulillcii hoje, rom o titulo "AVlíltft do Amigo", exteiutn cdl-tnrlal de «/ru diretor, AugxutoCutro,

Claaalflrit dr "almpátlco Reatorin »mi/»dr" u chsRiulii, iwn.i-nhll, iv Llí,boa. do Mitigo presi-dento dn Draall. JuacellnoKiiblUirhrk. que iiqul nem rmvblUi do c&ráter particular.

Ciwttíu fcíntrvo qup ii objetivoda coinunlilitilo ltuK>-l>r>iMleliri C.«oforetudo. "fiitri cpie a liUitóiU.ii tfcngrnlla o iui mútmui cruive-nlinolu noa Imnftein, sendo anllança dos povoa condlçAo tne.vníivel dn qualquer políticaatlântico"

Proiuiegulndo. Augusto Outroclu. quo "unidos, PortURivl oIlrull constituem fArça oclden-lai o allAntlcn que Ibra OMeguran , iiiiiro do íim continente*".

Termina nf li mundo qur a ao-llilarledado luso-lmuHelra cnna.utul "poMçflo cuja* vantagensnAo prerlanm »rr enearecldiunem demonatradaa". (UPI - CM)

PôUTO ALEGRE, 10 (Su-cursa!) — Os oficiais deJustiça ameaçam paralisartotalmente o andamento dosprocessos, por (alta tle ver-ba para a.s despesas com ascitações. O Estado paga aèsses funcionários Cr$ ....10.000,00. Nos processos cri-minais. 90% dos ròus sào po-hres o não podem panar ascustas do processo. A Justi-ça, t|uando os condena, o fazapenas com relação á priva-cão da liberdade c determinaque o Eslado pague as custaspela metade. Acontece, po-rém, oue estas custas nuncasão cobradas do Estado.

Os oficiais de Justiçaadiantam que hri meses cmmie Rasam metade do seusvencimentos em transportespara fazer citações. Comoesta si Inação ò insustentável,estão devolvendo os manda-dos ao cartório, sem citação,certificando (pie a mesmanão pôde sei feita por faltade verba para pagamento dotransporte.

a EuropaO Governo brasileiro

alertou as missões diplo-máticas brasileiras naEuropa Ocidental sóbreas atividades de um se-nhor E. Pirnentel, queestaria agindo como re-presentante de emprê-sas imobiliárias brasilei-ras c vendendo terras In-potéticas no interior doBrasil,

Desidrataçãoaumentará nacapital de SP

SAO PAULO, 0 iSucur-sal) — Os casos rie desidia-tação aumentaram de modosensível, devido ao forte ca-lor que castiça esta Capl-tal. Os hospitais c postosmédicos lutam com falta doleiloa para atender o.s cn-ferinos.

nova no Sind.Jornalistas

Na ajaemblCla geral reallrada

ontem, nu Sindicato dos Jorna-

llatis Profissionais da CUKinaba.

ra, íoi aprovida. por ununlmlda.

de. a elevação dn mensalldada

doa fdclcvs para Crt 200 00 Kl-

reu estabelecido ciue n taxa

anuidade n ser pacu ali 31 demarco t,rrn de CrS j 500. por.tanto rom um desconto de dunimensalidade.» A carteira de lilen-tld.ido .Indicai passou ti custarCri 200,00

A ftAiemblòiA aprovou, AAsim,o relatório da diretoria síibreaa majorações pleiteada.!. emvirtude do «umriUa rio ruMo devida como salários, material doexpediente o outras despeso* Aassembléia aprovou, por último,utn veio de louvor 4 diretoriapelo desempenho que vrm dan-do a.s mia* atrlbulçAeis.

lios Religiosos

veículos jáemplacaram 63

Secundo tnformaçfira presta.ri.iA pelo sr Arl Oiilmajíej, ro-ordenador do Serviço de Empla-ramento de Veículos do Estudoda Ciuanabara. círca rie dore milveículos )* se eiu-oniiam lefiall-rixdos, devid.vmenle emplacadcvs.Disse-nos, altuln que o mo\i-mento tem sido das maiores, su-perlor. inclusive, ao verlflcudonoa anos anteriores. A media doemplacamento. .secundo aquileServiço, lem sido de cérea de IMIveículos por dia. Oa documen-tivs pura o emplacamento do vei-culo devrm aer flpr<vrnt<u!cvt nnAv, Francisco Blmlho. das 0 A.s151i. No ato do emplacamento, omotorista ou proprletArlo deveexibir a licença para o correntemio. pasa no Departamento (IoTMbutos Diversos d.v Serret.ulade Flnonçn*. localltado n.i RuaSanta Luzia 41; bem romn a pia.qucliv dada pelo Serviço deTrâualto, (icompiuili.vdo do do-cumenlo que prova lerem sidop.isa-i t.^d.is as muitos inadacoiusta), o.s quc nflo emplacaremseus veículos ale o dia :il de )a-nelro. sá poderio fazi-to no in6sde fevereiro, mediante o pnpi-mento damuiiaiie IIO',. s,'.t>ie ovalor do llceiv.a, Esta mulla,.itiula segundo o sr. Ari liuima-

ríies. sofrerá acréscimos de maislfl', por mlVs

AperfeiçoamentoIndustrial

lnaugurou-se „o Ginásio In-dustrial D. JoAo VI „ prtmeiroi urso de Aperfeiçoamento p^r.il roíessdres dc Aries Industriaisor«anli*do pela Diretoria diEnsino Industrial riu MKC rmeolaboraçfto com a ComlssA»urasilelrR-Americana dc Edura-CAo Iiutustrl.il r a Stvretsn.i dcEducnçAo do Estado d.» Guana-bar», o curso conta com qua-rent.i alunos-meatrea provlndhsde Brasília. Par*. Minas GeraisItio Grande rio Sul. Pemambu-co. Ceará. S. Paulo, alem deelementos do próprio EstadoConstar* o currículo das se-gulntes mnterus: PrAllca rirOficina rie Artes IndustriaisMetodologia e Psicologia do Kn-sino lni1uslri.il. Orlentaçío Prin-c.einnal r Profissional. Desenho1 cênico e Portufuts. A cen-ínfima ri.i InaujuracAo renlliou-se na priSprln oficina dr ArtesIndustriais, cedida pela Secrrt.i-na d.i EducaçAo do Eatado. econtou i-oiii ,i presença do profArmando Hlldebrand, diretor d.iEnsino Industrial rio MKC. rioprof Slanley ti Hagen. trciii-co da cn.M, rim coordenadoresdo Curso, prof» Unibellno rioSou/a, Liei,, Ksiuanliolo r Os-«aldo Vianna, profa. SylvlaFei reira Pinto diretora rio'Kn-sino Técnico rio Estado e profRoberto I eotinns. assistente riaDiretoria do Ensino lndustri.il.

Not ícins o fn tos

AD0LPH0 BOTELHO(FALECIMENTO)

Maria Eieonor Botelho, Francisco Ferreira Botelho, se-nhora e filhos e demais parentes, cumprem o doloroso deverde comunicar o falecimento de seu querido esposo, irmão,cunhado e tio —AD0LPHO BOTELHO — e convidam para oseu sepultamento que se realizará hoje, dia 10, às 12 horas,saindo o féretro da Capela Real Grandeza, para o Cemiré-rio de São João Batista. 82516

„_ Nove aspirantes

A Santa Martado CB em lestaEM

AGRADECIMENTOJesus, Maria, .losclintrcKO-vos esla causapela Intcrccssán ileSanta Marta

Jesus. Maria, JoscSuplico-vos esla graçapor intcrccssán ileSanta Marta

Elza Magioli Ferreira Fontes(FALECIMENTO)

A família de — ELZA MAGIOLI FERREIRA FONTES -cumpre o doloroso dever de comunicar o seu falecimento cconvida os demais parentes e amigos para o sepultamento quese realizará hoje, dia 10, às 12 horas, saindo o féretro daCapela do Cemitério da Ordem da Penitência, para o Cerni-tério de São Francisco Xavier. »251"

1 Jesus, Maria. JoscISocorrcl-mc cm qualquer

afliçãopnr iiilcrccssão dc

; Santa Marta

Km qualquer aflição ou dc-sejando alfitima graça recorracom fc a esta milagrosa Santaacendendo uma vela e dclxan-do queimar toda que scráatendido rapidamente,

Propagai esta devoção. DK.20801

Frei Rogério

DR. OSWINO ALVARESPENNA

Octavio da Silveira Carneiro c senhora; Ivan Carpenter/erreira Filho, senhora c filhos; Sérgio Costa Carneiro esenhora; Jorgo Costa Carneiro c filha; convidam os pa-rentes o amigos para a missa dc 7.° dia, que por alma dcseu saudoso c inesquecível primo, compadre c padrinhoOSWINO, mandam celebrar amanhã, 6.a feira, dia 11, nuIgreja Nossa Senhora do Carmo (Rua 1.° dc Março), noaltar do Senhor da Cana Verde, às 11 horas. 27469

PROFESSOR

Oswino Álvares Penna(MISSA DE 7.° DIA)

Hilda do Souza Pcnnn e Dr. Fernando dc SousaPcnn.i, esposa o filha, agradecem as manifestaçõeslio pesar recebidas por ocasião do falecimento tlesen querido esposo, pai, sogro c nvò t« convidam osdemais parentes e amigos para a missa que, eni in-lenção do sua boníssima alma, mandam celebraramanho, sexta-feira, dia 11, às 11 horas, na Igrejado N. S. do Carmo. Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem a esse ato de fó cristã.

55921

| Agrfcdcço n graça alcançada —Lcoiior. 20850

MILITÃO GONÇALVESDA SILVA

Amigos e parentes de MIL1TAO GONÇALVESDA SILVA, sentem o doloroso dever tle comunicarsou falecimento, ocorrido ontem, e convidam paraseu sepultamento, às 11 horas dc hoje, dia 10, saiu-do o féretro da Capela da Ordem do Carmo Praia dcSno Cristóvão, 2S7 pl o Cemitério do Caju. IDÜfii

PROFESSOR

OSVINO ALVARES PENNA(7.° DIA)

0 Instituto Oswaldo Cruz convida os parentes, ami-gos e (olegas do Professor OSVINO ALVARES PENNA,para a missa que manda celebrar em sua inlensão, dia11, sexta-feira, às 11 horas, na Igreja do Carmo, Rua1.° de Março. "mi

Turma Médica clc 1910PROFESSOR OSWINO ALVARES PENNA

A Turma Medica de 1910, enlutada c entristecido,convida os seus companheiros dc formatura, para a missade sétimo dia por alma do seu coro c saudoso colega cemigo PROFESSOR OSWINO ALVARES PENNA, a qualserá celebrada amanhã, sexta-feira, às 11 horas, na Igrejado Carmo, à Rua Primeiro dc Março. Desde já, agradeceaos que comparecerem a este ato dc piedade cristã.

28888

Maria Eslrella Lopes Pedreira(MABIQUINHAS.

(MISSA DK 7.» DIA).loniis Lopes Pedreira, t.l. I.. Prclrrlr.il Vltn. oi.o, SophU

Kstrcllu Lopes, Oscar I.slrella l.npes, Maria, Manoel, Maria .losíiNeiiem) o Klvlra 1'cdrclra (Santa) Fernando e Waldlr, esposo,llllio, iiiHc, Irmão, cunhadas e sobrinhos, agradecem as manlfes-(açfles de pesar recebidas quando de seu laleclmenio e convidamos demais parentes e amigos para as missas que, por sua alma.serio rezadas, na Igreja da t andelíirla, às ilh.TOm, na sexta-feiradia 11 e agradecem aos que comparecerem a esse ato de le crlstÜ.

BODAS DE OUROAlm. Washington Perry de Almeida

'

Gloria Liberalli de AlmeidaSeus filhos, noras, genro c netos convidam os demais

parentes e amigos para a missa que cm Ação dc Graçasfarão rezar amanhã dia 11 de janeiro, às 11 horas, naigreja Matriz dc N. S. da Glória sita no Largo do Machado.

Agradecem o comparecimento. 14800

ganham espadasKm aolenlrtade que contou com

n prftsfiiça <in «ícretArio úe Sr-Kumnpi, cel. Omuivo Boircí, re-pie.scnl.intn do governador daOuanabnía, de outros convidadosr famllln.s dos novos aspirantes,'-¦•irni, á.s 10h. no quartel cen-tr,il do Corpo de Itombelros. hou-vp Pntrcgfi d'\.s (v.p.uln.s nas ra-ilrtr.i Ari.tuto Augusto Clnmv.Anlrtnio Alves Fenrlia. DavldCordeiro. Domingas Jorge Kot-nnnric.s, F.rtu.urio .lorRo Rrllti,Ilclio c.irrioí,, de Albuquerque..Ia-.o Nuneji do.s Santos, MarcoAntônio dos Santos c VAlter divCasta JncarandA.

Foi patrono da turmrt de Iflfiida Escola do Formaçfio de Ofi-clató do cn o prof. Heitor Pe-reira. que discursou, aogulndo-eea palavra do paranlnfo, cel. Ed-mundo custeio, também profes-sor do curso. Homenageados tlnhonro, o gen. Alberto Soorrs deMelrelles e o len.-cel. OsmarAlves- Pinheiro, comandante <lncorporaç.lo.

Findo <i desfile, no salAo dehonra lol oferendo lanche As au-tortdadrs e as famílias dos novosaspirantes, quando o comandan-le do CM npresenloil o oflclala-to no secretário de Segurança riaGuanabara. Do Corpo de Bom-beiro-s de nelo Horizonte velo re-presentaçAo, sob a direção doten. aciRlo.

O programa festivo prossegui-rd amanlrft, *s llh. com missaem açáo de graças e bínçflo dase-spadas. na Igreja dn S. Fran-cisco do Paula, e hallc, «Abado,no Hotel Olórla, a partir dM 23h.

O Instilulo rie Química Agri-cola, do Minisléno ria Agricul-tura, promover*, .1 partir demarço déste ano, uni curso depAs-graduaíço siShrc Química deProdutos Naturais. jA tendo si-do outorgado, por parte da Unl-versidade Rural rio Brasil, omandato linlversll.lrlo para V«trano o curso sei ti ministradona sede do Instituto, utillrandoseus Instrumentos r material delaboratório. PoriorAo inscrever-se 11) alunos que serfio admiti-rios aprts aeleçAo. apresentaçAodc diplomas universitários ,. qimestejam nm condições dr n.-om-panhar ile imediato as aulas In-tensivas, prAllcas r teóricas O»intrrrssfldns rifverflo p«nrvcr noriireloi dn lAq, prof FaustoAlta Cai, nua Janlim Iloláni-co, 1024. na Guanahara

Considerando n cnonnp mio-résse despertarin pela miciati-va, a Universidade <lo ParanAreali/.,irA, no primeiro semeslrndòstp ano, a sun Irrcpirn pro-moçAo da Universidade Volante.

O presidente do Conselho Eo-deral de EducaçAo. professorDpolindo Couto, enviou oflrloaos presidentes rios ConselhosEstaduais de EducaçAo. sollci-tando pronunciamento rios mes-mo.», hom ronio rstudoj r prn-vldônclas tomadn» ooni rclncAnaos dispositivos d.i Lri de Dl-retrlzes r Boscs roncprncntrs Aobrigatoriedade rio ensino c A t'/hainndji nninicipnl d/i popu la-1çâo de "1 anos Deseja o Con-sp lho reunir tnis protutnnnnirn- jto«. a íim do promovpr. onor-lun.unontr, uma rcuniflo ronmn-Jta com rrprcsrntantes dos Con-selhos Estaduais, destinada adebater importantes problemas I

Serão Iniciadas hoje as aulasdo Curso Gratuito do Taqulgra-fia. rie férias, patrocinado peloCentro Brasileiro e destinado Adifusão do conhecimento da la-qulgrafia enlre o.s estudantes Aaula Inaugural BCtíi pronuncia-ria peln prof. Paulo GonçalvesAs ultimai vagas poderio serpreenchidas hoje. na sede doCurso, A Praça Floriano, Si, 11."andar.

Pjiailu, chega.a brevemente aJoAo Pessoa a maquina oe di-mar. de construção noviellci,destinada »o Serviço de Cm. •ms do org.v- irado :: trn.uaçio, .A concluída, .m,I„ c(rl;\., ¦dd ootn a firma vencedora rvl.ibrlccida no Eslado da lluaix-bara, t Asp »

Est* funcionando n.i !;.,,>rir Enfcrmaficni An.» Nf.. vr,-ui»o pre-vestlbular inleir.mente gratuito, <m prepai.tçâ«o Concurso rie Habilitação .,Curso dc EnfcrmngíMn uur ^^realizado em fevereiro rlc |<16

Para informações omi<. i onpletas. as interessadas poder ise dirigir A secrelana ria t:¦,,,Ia Ana Nerl, 15.1.1 Afonso Cvslcanli, :i.s Ksl.i, 10 ,,prlo telefone SJ-ãlfi.! das II .17 hoiaa.

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CoiiAotho Kstiulual

Em cerlmAnia realuada noPalAcio da l.ihcr lade, ,- n Pelollon.onle, instalou ve ontem oConselho Estadual dc Educação,composto por ;'ii conhecidos crio-radores mineiros. Apus ., u-i-tura rio lérmo de posse o .;,.-vernador Magalhães Pinto dis-cursou, destacando o sentido doato e (arenito uma anAlisc dosen programa educacional

SAo os seguintes ns locmlu,,,,do Conselho Estadual dc Kilu-cação dn Minas Gerais Edgarde l.orioy da Mala Machado,Mário Casassanta. Helena Anti-poff. padre Orlando Vilela. .1...se Osvaldo rie Ar.ono Am,,, oXisto rir Quelro; llicartln Ku>sNelo. padre l.ui/ Viegas de ( .1, .valho. AntAni,, Augusto <lc M, .Io Cançado, .losc (,,,,•,,,, p,.,, ,Coelho, floluar Tino, „ MuichoEmanuel llrandão Eonlcs \..lAnio Heneriito rie Carv allio, M , .na Carabeti Ei,una Na/ira Irics Ahl-Salier IVdio Parati' ,de Ressa, Wilion Crrinso ,1o.oMesquita rie Carvallio .),,.,,, p„nisset. Samuel Hneha Mario.Agnelo Viana, Jurema D,-,, 1 ,'Dauma Faria Tavares, .t.mneiProcApio de Alvarenga e lleu-rlquc .losc llaigrraves.

(-oiigrcsso«l»' Agroiiomin

Ileall/ar-se-A na Universidadenurai do Brasil, dr .10 d.a fi de julho dr min ,, 11gresso Brasileiro rir Agroliara exame e debalr ,|rtos de Intrréssr da pntrabalhos científicos, pn

unia.1SUM-

IssAo,Idem

agucolas it,. pals e t.vihém vl-sanito a nm estreitamento dalelaçOrs rnlir profissional^ de«grononua Ue todo o Iliasil.

Cinco lemas de li\toré*.sr pro-Cssional »riAo estimados duran-ir o llt Congresso r debando!c-n srvstSrs plenárias 1 — For-inaçAo profissional. 2 — Orga-nifdiWti da pe»qin«.i agronôu-• ¦' Oi gani/ação da Kvleii-s.lo I!iü>: ^ - Itegulament.içã.ii!.i profisNão Organuaçã 1r dnev.i d.i piolix.io Para nfiMiu^siNcs eHpert.Hlir.1dn* *r( Aoov .sejiumiea lm te".i.n-. eoi p;utta

('lén.ias Sorui.s Kui .1 >> IEngenharia Itural. I } ito-

lecim-á r >ol(,. Ti-.noloKIRuial /oolecnla A seloti.i fimiuxAo 0\ ffanirario! .1 Cro-t?.il do IU Coniíresüo de Aero*non-.ia eslã locallrada na l'nl-versidade Itural do Hta.il K.-Irada Rio s,\„ Paulo. Km 47,Via Campo Ciando - Guana-lura e enviaiA. a lAdas as «mti-d.uirs nos Kstadon. ns normirlahoi .idas paia a iraliraçAo doCongi esso

KncoIii »Ip Sociologiac Polílicii

f'i ume Vestibular — O eon-curvo de hnhilltacô renluar*m'-.i n.i primeira metade de fe-\errlro, estando ;iv tnaeriçôflabei Ias alé o dia 'Jl i\r Janeirodn corrente SAo neoentiArloiipara a inscrlçAo hi Carteira,lr Identidade, hl Certidão O-sRegistro civil: cl Aleslailo ri»Idoneidade Moral dl Atestadodr Sanidade Elvica e Mental;ei Certificado do Curso Secun*dano 12 vias1 O (juilaçAo doServiço Mllilai i;' Elchiu mo-delos lll r p.l ,3 xia»), In 1Itcii ,-ttos llvt i > i nncui <n ves*tibular conslaiã Oas secmnlcaniil.-nas- Portuguís, IlistArl»do Brasil. ltlsIAria Oeral, Fran»,.-s e Inglês Pinniiiiua Hi<-r• • i.i dn ('irili:uçdo Piov»es.ul.i- .i banca esnmlnador»organi/arA cinco pontos .Sor-Ir,,.Io uni ilos pontos -não for-mnl.iilas quatro queslAe» Vio'\ t Oi nl a b.uii .i r\ mulnador*im t.oii mi \ iiiii.i ir!.ti.,i,i t!p pon-los rnlie 10 e 20 llistdnn cio11'H.til Piov ,i i , r orall,,,s iiirsoios ,-| 11 oi |o. ,1,, |irm x<!<¦ lllsloi in O i |-n ,|, ,, ,,, (,,,, .Iiii.mii'» Piov ., rs, i O,, llrd.-i-, ão solo r ,,-• iii,|„ lu ,,,!,, ,, ,,,, .lc rir un , | .,i i oig.in, .nla in"'¦as! ,., pei,, |, ,,„.,, r\,imio,i,|,,-ii Piov a Om l rilui ,i r , ,-nieiil.ii io .,,.,,, íll, ,,| P r«l,h h-i o dc uni lie, ho de quin:r a' o"-' linhas Or ,, porAneu ,- aigdiçA.i sòlor umP"iito so,i,..,,|,, l,:;,l,'- v ...v i om-i lla , onsl.ua ,|r li,,,l ,.cão dr um li r, In, ,lr ti (,,.., |:."bas im mínimo, hortea.l.i n.inuunento referenle As disiipli-nas ministradas no m,,.,, p,,,.v a Oral constarA de leiluia ,|nl'> linhas no inAvinio dr «utorinodeino ,|r nuilCila irírirnl,'•"' ' ui so e soa lutei pi ria lovisando „ veiifi, ,„¦ .,. ,, ,,|,,o„realinenl( nlendeu «,

Provas esciii,, ,. „,,,, ,,,,,mesmos mo|,|r, ,1.-, ,|,. |„„|,,,

Precisa infernar seu filho?•ItKCISA A' AS':,V1,V MXS "Ult " "' A" MIS.MO•IMPO PICKTI» Pl, SI?

Derrame denotas falsas:P. Prudente

SAO PAULO, 0 — O in-vpstifiador Pedro Benis, pe-rito cm assuntos dc falsifica-ções, foi enviado a Presiden-to Prudente, a fim de parti-cipar cios trabnllios rclaclo-nados com a elucidação deuni derrame de notas falsasde mil cruzeiros, verificadonaquela região. Enquantoisso, já for.-m expedidas co-munlcAções a todos os Esta-dos, visando à captura deNicanor França, responsávelpelo derrame clc notas fal-sas. — (Asp.)

Noticiário Odontológico

Acham-se abertas, até IS docorrente, as Inscrições para amatricula nos Cursos de Enfer-inagcm r rie Auxiliares de En-fermagem. As Interessadas rn-contrario, na Secretaria ria Ks-rola, melhores infoi maç-fics, noexpediente, rias llh.inm aslBMOm, na Cruz Vermelha Bra-nileira, que ministrará os Cur-sos.

líslãn abertas, na Reciclariado Instituto Superior de Estu-rios Brasileiros (ISIífll A nuarias Palmeiras n." 55, Botafogo.tnscrlçftcs para o Curso Espe-ciai de Fírlas. nue terA iniciann dia 14 do corrente, terminai!-do nn dia 21 de fevereiro, docorrente ano.

Consignada A Universidade da

Jayme D'Assuiicãoel J

Mello(FALECIMENTO)

Áldora Henley de Mello, Irmã Maria do Patrocínio,Francisco Henley de Mello, senhora e filha, FranciscoCardoso de Mello e senhora, Dora Henley de Mello,Henrique Henley de Mello, senhora e filho, Carlos li-nhares Veloso, senhora e filha, José Nogueira de No-ronha, senhora e filhos e demais parentes, cumprem odoloroso dever de comunicar o falecimento de seu que-rido esposo, pai, sogro, avò e bisavô — JAYME D'áS-SUNÇÃO MELLO — e convidam para o seu sepulta-mento que se realizará hoje, dia 10, às 10 horas, sain-do o féretro da Capela da Beneficência Portuguesa, parao Cemitério de São João Batista., S2515

BODAS DE DUROLuiza Ruth Barbosa Ribeiro Mendonça

Desembargador Jayme MendonçaSeus filhos, netos c bisneta convidam, com imenso

| alegria, os parentes c amigos para assistirem à missa dcAção de Graças que mandam celebrar, na Igreja dc N. 3.dc Copacabana, às 11 horas, do dia 12 dc janeiro dc 1963,cm comemoração às Bodas dc Ouro dc seus queridos Pais,Avós c Bisavós, antecipando sinceros agradecimentos.

22716

MARIA ROSA MARQUESDE ALMEIDA

(ROSINHA)(FALECIMENTO)

As famílias Marques de Almeida c Marandino,comunicam o falecimento de sua — ROSINHA — econvidam parentes c amigos para o sepultamento,hoje, dia 10, ás 17 horas, saindo o féretro da Capelan.° 1 do Cemitério da Ordem Terceira da Penitencia,para o Cemitério dc São Francisco Xavier (Caju).

82513mmmmmmmmmmmmmummnsÊÊÊmimaÊmmmÊÊÊÊÊiÊÊÊmmmKmÊÊÊmÊmammÊÊÊmmmmmm

Álvaro Caldas Lima(MISSA DE 7 .° DIA)

A família de — ÁLVARO CALDAS LIMA — par-ticipa o seu falecimento e convida aos parentes eamigos, para a missa de 7.° dia, que manda ceie-brar por sua boníssima alma. amanhã, dia 11, sexta-feira, às 9 horas, na Matriz de São Paulo Apóstolo,na Rua Barão de Ipanema, 85. Antecipa seus agra-decimentos aos que comparecerem a esse ato dc fécristã. 82514

coNCURSAnos nos i.\pr —IAPI — IAPM - IAPFSP —SAPS — Terá Iiiroi- amanhã, Rnfpirn, ks 20 horas, uma reuniãoile todos ns Interessados, ni Mn-dlcato dos OdonloloRislas dn Hiode Janeiro, para Iratar de as>>in-to de relevante Importância, Pe-dese o comparerlniento rio-, ro.legas concursados,

HOMENAGEM AO nn PAULOAIIKAI, — Itevestlusc dc exeep-cional brilhantismo o almoço rea-lliado na Churrascaria (lancha,no sábado p.p., oferecido ao dr.Paulo Areai, pelos colegas, ami-ros c admiradores do presiden-te dn SOKJ, eleito deputado cs-ladual pela Guanabara. Itcssal-tando as qualidades dc lider ebatalhador Incansável cm favordos Interesses classlstas, usaramda palavra, o prof. Ribeiro, DII-aon Ávila Tome, Delgado e opresidente da AUO. Agradecendo,o homenageado concltou o cn-grandeclmento da odontologia,através do Sindicato c para o

Adiadosestudos sobreCódigos

S. PAULO. 9 iSucursal) — A"Q-.ilniena de Estudos 6Í,bre «Reforma das CódlROs", marcadapara o dia 15 próximo, foi adM-dn. diante ria lmpcií-slblildadr ria.-f.-nit» do presidente JofioGoulart, n&st.i Capital, naq.ie-l.i data. O Instituto Nacional deEstudas Superiores i INES i. quopatrocina o certame, deverámarcar nova data nto o íim des-ta semana.

NOYENA PRODIGIOSA, Oh! Dlvluo Coração dc Jesus, a;qucm tudo c possível menos dei-xftf de compadecer-se de nossa.imisérias, tende compaixão de nós,

j pobres pecadores, e conccdel-nosU graça que pedimos pela Inter-|cessão do Imaculado c Aflito Co-¦raçio de Va3sa M&e Santíssima.'o.ue c '.amhcm nosfaMãe e & quem

Tres v-zes N S. do S. Cora-ção de Jesus esperança dos deses-perados. rogai por nos Reza-se 9,-fzes por dia ate completar 9 dias.náo podeis recusar colai alguma.Por graça alcançada — Hilda Fa-na. 2fSi8

Agradeço a S. Judas TadeuA craça recebida — Aracy L M

da Costa. 28901

qual devem convergir Iodos oscolegas que ainda nSo façamparte do seu quadro de associa-dos. f.sle apílo se fAr atendido,representará a alavanca paraInúmeras conquista» futuras embeneficio da classe, o que só-menle unida poderá vencer. Pres-tlglaram com sua presença, o dl-retor do SIIAU, dr. Gerson Pin-Io da Cosia e o dlrclnr do ln«-tituto O. Pedagógico Z. de Oll-valra, dr. Paulo da Sllva Aic-vedo. * * •

FECHAMENTO DK. POSTOS Mi:-DICOS E DENTÁRIOS DO SESI— Está causando severas crltí-cas o fechamento dos postos me-dico» e dentários do SESI, nosmunicípio» do Interior, por medida de economia. O ar. JoioSilveira, afirmou que era prefe-nvrl que a Autarquia diminuísseas sua» atividade» assistência!»ao» grande» centro» urbanos,onde JA existem numerosos ór-gSos congênere», para manter o»posto» do Interior onde há ca-ríncla dc tal» serviços.

SUPERINTENDÊNCIA DO SER-VIÇOS MÉDICOS DO ESTADODA GUANABARA — O Correioda Manhi, publicou no dia1.1-12-62, a íntegra da lei que t-rlaa SUSEME na Guanabara. Sendomatéria de lnterísse para a cias-sc, é ele toda conveniência queos colegas fiquem ao par do as-tunto.

PETRÓPOLIS — O dr. DinoAlves Ferreira foi eleilo presidente da Associação Rrasllelrade Odontologia — seção do Ea-tado do Hio — cuja sede é einPetrópolis. • • *

PROFESSORES DO INSTITUTODF. ODONTOLOGIA DA PUCHOMENAGEADOS EM BENTORIBEIRO — Reallzar-se-i hoje,quinta-feira, às 20h Mm, a fun-riaçáo da Associação Medico-Odontológlca de Bento Ribeiro.Na ocasião serão homenageadosns profs. Baptlsta Pereira e Arls-teo Leite, do Instituto dc Odon-tologla da PUC do RJ.

Na lista do» 1(1 homenageadospela novel Instituição cultural en-rnntram-.se os drs. JuscelinoKubitschek de Olheira. Breno daSilveira. Silvestre Felipe, Rober.to Armando. Sá Fortes, VlneliBaptlsta e pc Aelcv Olheira.

Um dos homenageados, n drRavmundo Brltto, sccreiárlo daSaúde do Estado da Guanabara,será orador oficial.

Toda correspondência para es-Ia coluna que < publicada ás .V»feiras e domingo», deve aer en-vlada para: J. D S. — Av. RioBranco, 1!5 — !3° — Grupo 1315 !

— - ROllNHFaculdade do CiênciasDomésticas

Universidade Católica de PetrópolisPRO\AS NA ;-.. ((IINZKNA DK I I-: VI II l.llin

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Inscriçõesde 2 a 21 de janeiro na Secretaria daFaculdade.RUA MARQUÊS DE S. VICENTE, 209- GÁVEA. 59531

Sociedade Universitária Gama FilhoFACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CONTÁBEIS E

ATUARIAIS DO RIO DE JANEIRORua Manoel Vitorino, 553 — Piedade — Tal.: 49-7248

CONCURSO DE HABILITAÇÃOAcham-se aberfat ale o dia 20 de janeiro at Inscriçóet ao

VESTIBULAR para os Cursos de Ciências Econômicas e Clén-cias Contábeis, obedientes ás seguintes condições:

80 vagas para Ciências Econômicas e 50 para CiênciasContábeis.

Os candidatos deverão apresentar:— Prova de conclusão do curso secundário ou Diplomo

devidamente registrado na D. E. Com.;— Atestados de Idoneidade Moral, Sanidade Física e

Mental e de vacina;— Prova de quitação com o serviço militar e carteira

de identidade;— Certidão de nascimento, 3 fotos 3x4;— Taxa de inscrição CrJ 2 500,00

OBSERVAÇÕES:a) As provas do Concurso versarão sobre as seguintes

disciplinas: Matemática, Historia dc Brasil ¦ Geo-grafia do Brasil;

b) A freqüência as aulas será obrigatória;c) A mensalidade será de CrJ 3 000,00, em 13 parcelas,

devidas a partir do dia 10 de cada mês, adiantada-mente;

d! Os exames seráo realizados de 11 a íí de fevereirode 1963

DANILO DA SILVA AZEVEDOSECRETARIO 43325

9~~M-.nemí'.Ê%. ArAu<«< &- ¦">

mwnapimmvi^pp —m—m*mmm>t*m*mmmmmmiiimmmmmK ¦«»"' ii —m wmmwmã ¦

l.° Caderno CORREIO DA MANHA. Quinta-Fcira. 10 de Janeiro dc 1961 II

Carvalho Pinto fala à imprensa sobre o Plano Trumal... 1'ALLu. II i_utui._/i •¦- O

¦*•¦,(Nim-Jur C_.v_.lh_ Pinto reu-..... o..um rm .«ci Kubíncte iv*. í-pi (*;.<.__'aí. le« Um imjncu-ft.1. cHl fl__> ttcy,-\.\ie* iJeuui 4',òe-& *if>-i, c ., r.um rneiml du Uovernuli., Ciiiú-

•yk.i\ik iUi < mu ü .. piiü.lüt-í.: «(..i Uvpulilun, t( if C-UimlUAvr viÍ'.Ai.o lueiirt., uíeieccnUo (i.i-¦.'i.i.-. angulóm. r«p»cktluiciilcirüüu om ¦• UE.»i .» otprflèticta ti"jn» •UfJAtnciiUi iuiii «i clrtlwi ttvjue c)tecü-;fcu du IMuiiu dc Aç&o decio l'*a.u."

(j rxuint Oi um !i»imí.'í. u*i •lli; U CXl/O -tllíílUO Ut* U-AÜ.k UUi.itio -fcUit-a puiít.1. htiUft.intu, iilr:-',,,,-.. du documento iir-miie-incj*_._ri Alguma* ubservavôci nno «oq.wtjU) * íiJiuiaiutJe dc orienta-*,..u u_*n- plunejiuuenlo Ie<_.i»li um j t| Lt o 0_Ju.an.a0 ctu SàuPaulo, loniu i.uiibciii relâtUA-u.Anir aui aeu» pon tu.. Kiiidti-menim-** "

u l'l..\M. UK A". ,\o••S.i.i Piiiln irv»' M*nlu>rntct

oji.íi i ..uuliidP ilr ItutVU.iiBI novur i .iitlli InlítUrtt.V .4. < i'III .» 1 Jll --t,.,\,.¦ ,.i,,ni dc i,in siAtom» dc p.u-MM.iinrii1» i f ftlUilJt rifiiuc i'i,, ililnr.i,. i illliikll.ii o. i|iie pcim.-t ,u ,i rxrcuvA". afl níifttc rj'.ui-ilil. mo, d, um lincillmcnlo no-\pi naiiirii'.»; aupe*. loi >\ .'W (>:-iiiô**.-. 'Ic rniíeiio*. . ludu .rmf If v -in, iV > rtr inHtwUwv íiimu tlr •li i'. ini.imeiiliiiio .'.i lliuiiirtl

São Paulo, Me líio Granderesultados pa

Ou1, in |ii*1.i manhã, ii i"t>-I1ltS__i> lie .ipill .iiiiii dn THEdo S.ui Paulo i etiniu-M* \ic\aM"KUIKlll Vt*/ flll MWMIU |lll-lilira |j;ir,i divulgar os .o-guinle-. r ii'i\os itmiIUkío**.oficiai*:, ilo pli-liiM"ilu nu E>-l.idu fiu lutai p.ii.uil dui oii.|.uKi ( l.i Ifi minado i nariipital i' t.mui.i poi toirni-iiai 1 ii.'i ínterim NAOi 2 (lliV 7:i7); SIM (335 I lli,Nulo: i 1.2 147 >: Hiaino.*. .

i ,i*l Jll." 11, loliill. ululti_ lilltl I3:i vulo Em Melollnii/ntilo, ü loMillatlo iiiuililo pleliÍMito .ii-iisou IH3 38.\olos pm li o NAO e .Hi 4*11paru o SIM, numero.*, ipie re-preaeiiluni abstenção de.iproxiinmiiimcnU de II)''*- lioroíliptireeiniento ús urna.-,indiee .'.upei ioi Uu du ultimopleilu. lim todo o Estudo deMinas Geiiiis, atí as Itl horasrir ontem, tTliln u; seguintesSIM (IM) ÍI2Ü) e NAO ....ilUII MM) No Hio Glíilidedu Sul o resultado pureial eo seguinte em todo o l_sl.i-uo NAO (3U4 747), SIM ..il4H 451).

M' FINAI, nojt;

l_ni S.io I'ouii• ii i esultadofin.il apt i senta-se d.i .-eguin-ie [oiniii. NAO (050 8(1!)),SIM i IIIO.IUIH). Nulo.-(7.1 335), Bi.in.os (22 028),nmnndo uni total de

1.177.121 votos No interior..io o.*, seguintes os iiumerosparciais NAO 11 I Ml 897),SIM (_l)4 218), Nulos ...(II!). 112) o brancos (32.7851.Fiilt.im apenas 250 mil votOsdu interior, pura que o TREde Síin 1'riulo proclame o rc-sultnrio final oficiais de todoo Estado, o une deverá serfeito hoje, devido a demorapor parte de juntas do mte-tloi no envio dos resultados.

MINAS. "SIM"

Sóbre o excelente índicede participação do eleitoradonas uriiaf, em Belo Horizon-

io ___au orientaçáo -Oscilou lo-go o intertue t> tlvemo.. miuan.,,|H):"tuuld»ile tio colui-orAi .omi»."___ .iumuil_liii.6e. fsi.ta.iau.r niuiilcip.il.*). cateiídcnito »l. e»-_a col.itxirin,.io alím mu fron-i.inií du psi». para Implaniiu-Iloíli pi.u.pjninciilu eximo ^__^tCIIíl\ur ituieriio E. poU*. cum eill.-lu.jo que leaioa Iruttficar, nupUino leder.il. u* principio» quenemprt delendemua r. piLicmo..cm pr„!li*,i em nu*_i.i vtcki pu-liiic-i "

L*üNCEPVAÜ VALIDA

• liiicticlu que o pi_.no dei e seii-jt-tidetado comu documentoInlcUl. apitaentado pura. Mr..-iiv> de mnlor exame c delxite.peimltir inoorporeçio tlnal nioso itu Bimeòtôes dun úrg»o» tec-lili-j.! c enlldudcíi do classe, co-mu tiunbem dus propila-j luiptrn-•.¦rte» (l\> povo bi*uillelro £ o qut*m* depreende da* expoalçôea doi preí.ldeme ila I(epiit>lli-a e doiiilinalio CelMi Kllrtado e Um-o. in do nível em que «Imia tt,-tào loloi-fldoa oa pro«i*m.vi. f*-perlaluiente no tocaiue lu. mr*illdiui para roíicretl/.açAu da-s tll*ieirl/en o doa objetivos, quaae.¦empre apenu eíboçwloa ou In*íiic.i.loí. ixmio neceííldade ou In-iimviH) U documento apre-sen*lado, no entanto. conaubilAncln.in r.-.toiru de compreenjSo _lo*

bal d., economia braalleira. d:iaftinlcfio du*» principal» ob;el!-

inas Geraisdo Sul emrciais: Nãoli. o piefeito Amintas deManos, i.ilando ao Correioilu Manha mostrou-se sutis-leito com a tendência doeleitorado e com o índicede i unipiireconcilio. O si .Amintas ue Barros colocoutransporte coletivo á dispo-¦ ictio dos eleitores, inclusiveiioleibus e bondes. No mte-nor, alem de Marti de Ml-na.*., lerra natal do senadorMenedlto Valadares, os mu-niclpios Resende Costa, Vi-eiras, Hio Ei-pera c Sao Do-mlngos do Prata optarampelo parlamentarismo, Fni-Unu ainda os resultados demai ¦ de 200 municípios nu-neu as.

"Corretora"

responderá porcontravenção

11 processo a uu*' responde,, "vendedora dc terrenos noji eu", Leonor Rebitte, foi en-i .iinnili.ido para a 18n. Va-ia Criminal, por ler o juizl.uciano Belém, em exercíciona Ila . Varn Criminal, con-i oi dado com o promotorHumberto Piragibe, de quese ti.da de contravenção asirregularidades que praticou,sendo portanto, da coinpe-lènclii dc uma d.is três va-ras exclusivas de contraven-còcs. O processo antes dc serredistribuído esteve na pro-curadoria mas o procuradorneral nào se pronunciou nosautos. Leonor, conforme no-Metamos, pretextando estarin,mi (estuda pspiritualmenle,exigia do incautos altas so-mas que seriam deslmaciasa compra dc terrenos no céu.Ou melhor que depois dajmorte essas pfs-oas teriamreservado no além um terre 'no onde morar.

!¦:»•. da n.iiidâcli* ií. veiil__a*n'.alr coordenoçio (tu-*, medidas vi-Mudo «o seu atcadtmcino.Abmngc ''le, JWL":, oi ponte» lun-¦lamentai-, que dc. em compor io-tío pitíno Inicial. Como conepp-t,*4o parece-nos valido e bemoi.enit.du. uniu \tz quo incorpo-ja o eoiuieivtu jeriil /.Obre o ipiee neceiaarlo para promocio dnae_-.6nvoLvia_ci.to c combuto a iu-tlaçâo.'""O IMPOItTANTB t COMEÇAR"

"Cumpre nào se peidci dc i_---Ia. na .\iiall_f do um plano de..*ai naiure/A, que o piocoíao deplaaejaineiuo c continuo e per-manente. de him» a permitir aaadnpln.6e.i ou correções tendeu-'.«•.'. uo /ru uperfeiçoamento, .1medl_>v que i al aendo exec.i-tílllr. '

"l'ode. poilnutu. «onter im-penelçôea c -.mlüOe.',, e acena-cr no .«.-ii. que .us-um acjn. da-do ii i .irlu |.;.i.'ii cm que loi ela-honuki r -o jenildo íie docvmieu-lu Inl.i.il que retlete M_s. de.*»*<ír nuc ;.c firme *i wutiUir r í-eicnh.i «oti, leme corunem cie im-plantar .< ílslcma de uovernnplanejado icsuu.odadaa ilv con-iliçoev*. ni.iiiin.i.. il,* flexibilidade... importante • dar-llie eletivoinicio •

\ Al.lUAüt: DO PLANO' .N.i.i l..i poL- como admlilr a_i

n:irm.i^òc.', .ir i-erto* -setoreo. ae-¦ju.ido .\i ii uai.- o plnno Trienalnáfi \f,\-\ um pl*mo Ale n.i reu-liclAde, riMi.slitul a i'et,ii inicial o.baalca de todo um piui'e__>. e co*mo livl dc\o .sei enrtirAdo. O queexiste, efcUvumente, mu. certewclrculo.1 lolnlmente dwabluiadoaou infetu-os t, !ti*f*i.. de planeja-mento e que. por laso. eaquecen-tlo-ac do verdadeiro _*_,r_ter deum primeiro documento des.-»inaluieza. nesam-llic mciilo miv Rlldiulr "

IVtu.-, niinli.i.í paliivriifl n(to(ir vem .-ci inierpreuid,v.i comouma detcia Intcuial do contendono Plano '1'ricn.ii Klivi refletemk fonvlcc&o U(^ que o processode planejamento . rltnAnuro,teneix) u (lociimenti- ínirtat o pn-pel <ie fuultfiador úaa sugest-Seaile lodo* o.i aetore.1 da cumunl-clflde pum i\ eluboiuçAo, ao lon-y.o íi«v cxeiHicâ». tio projeto ílofimtivo de tieftcnvolvimentn Kr por iisslin pciuar que Jul. o tle-ver InderllnÁvel do (rovenio deí Paulo oferecei, lambem v:*ua contribníçftü pnr» o npeiiei-voamento du Plano."

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l.HAl -S l)K 1'I.AS'I JAMK.N li)

ll..'. .. i'1-.-l v..-...,. que ii.e ni r: i* ie*Ur l.iü.i l.i <•:. di/ t. 3|jc'.In .ii ile-i.ivcl na uniu Ue pia-i .• i...f c Un tln-. di\ e' sos -vcttn psV.vsiü' p.a .i o -eloi d. -.iu.ii* ii.i ,

i:,t pi .1' ;¦ .ooeiuc •i<Uiuu;,ui . u: ¦. : et.l llii pioRl .1 ¦ 11u "I..I.S ll ¦ .1iilii.i de iHêîii.iUt". r uiua pu-it eu ,i A\ .ri .o,-"' i" «i ¦(' podei a.ser i!c*pcnili(lo [...i .i ilunlniiii c-sjs rce-ihitlioti-í, d lie1 lUiteiociU,.do sei in' -le pil liem,'-!!), en que ¦>pl.ui . ilCM-e .i ilrtn.liii. Alemdi.ssu .. c-Mtm-.it:\ .i ilos nivoMi-iienlos piihl.ius apresentada i.iind.i muito ifiiciun contendou plano pouiu*. inlormaçôc*) so-bre ,\ foriv.ii Ur financiamentoiim :i t t * ilhi.es .i serem apli •>¦d o.-» no pei lodu.

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plaiiiavAo rie um -.;".cma dc piaiu Jamculu - o", .amelllo, indis*pei.-i.tv ei .1 UiUUin.-aiè.io 00 cu*U*oc uma poillicii nr .üinoito .»mílação. v I.1I1.1 ic dO-envolvi-uitnlo d^-^.i iiiiilrtu no plato..1 : t \v: t|..c !',i .i(>ríi.i: :iuun,',ti*

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mi no enumo, medida queateia a economia popular umave/ que tíetermma o aumentode pres*o_ din produtos impor-i.idos r di* seui derivados uri-ro. petróleo, derivado-, ri, v1 üpopularkliioe dc tas» niodida-t..MMi.ai->f-ia. «.le ;u'óido ivni opi.,110. o 1tnp.1110 . ..icologico »ó-im* o nivel tie pie*,*o- causadopii.i eleva*;,111 i|.i> tarilas Icnu-\ uina-s r nuirlttnia*», neoessana.1 diminuicíHi ilus ilciiciis n-naiveiixi.*» dc no>>o »l*tenia de itransportes l.-to alxnifica que !empou validas do ponto de vu-1la tícuito. encontram tais me-iliu.i., «laves problemas ;li- exe-quibilldade que ainda niio pa-recém sutlciciitemcntc equaclo-1nados Len\brc-..c, a ^?bc propos.tii, 11 caso da Insliuc.io ",'iHe .1 >oa t epereoMíAo Alias, nm

ponlu, ci.l-.n_ itrim.i umaiei1iic.ni i'ngio-iva de preasAoi"ii.u HMi.i: ;.i i" nao pretendauu •! isuilt íi, .i^*.ío abrupta, o1'ii'H" nao n.ieie muno dos di*ost.ih li/.i^-.m n.onet-fui/i «nterior-

c:•.Ic i'iaboi.idi's. pois apresen-' t ts : emedm . r..is nAo d': co*n.o .ipm.i-lo-.

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iictanto mai. u" .1 liidloaçAn i|o' !o;\,i • i-ij*. i.*i :dii .10 Rin. Ino Ic-doi.il. uo 11.> 1- propriamente do.oli|envos ,1 scicm alcançados. 0in sciiv oh mciilo esperado. 110entanto. .1 piimeiia vista, pare-• 1' in-ulicicntc para atender aileniaiuia provável de PU1.1 ,,uuc siRiutii.i que poderemos'continuar ,1 miirer, ainda por.ilRun*. .mo-, os nros e cqulvo-,1 os di* uma política dr tn.-nifi- ¦. i.n, ..1 nu setor aRilcola. poli-n a c .1 q.ie den rmlnou, emliou 1'.111<¦. a ocorrínci.1 dat Rr.i-i es crises de abastecimento comque \ 1 um nos ilrfiunt.iiido nos11.1,1 us .mo*.

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em 12 horas Fórum PolíticoO sr OiVValclo Tlosa. chefe rta

\X*5ncia Central do Departamen-iíi dos Correios e l'"*l*Srafos. re-velou-nos que a Guanabara iaconta, desde o Inicio tio ano,com novo .oneamento postal,que permite a entrega de cor-re»pond*nclaa em apenas 12 lio-ias. Pelo sistema recem-mtro-diuirto. os remetentes devem in-riicar nos envelopes o codlRo daan.nola dos Correios correspon-dente ao logradouro a que serieMina .1 carta Paia l*"S0. oDCT esta distribuindo. Rrítuila-mente, um Indicador, com liSdas«s insiruciVs a serem sciuldnsA medida vem ainda, iaciiitara manipulação >1a corresponden-ma pelos (uncionArlos daqueleserviço c alcnuar o moviincniods -t.i. SecAo por onde passam.diariamente, 500 mil cartas.

REXO HORIZONTE, ü iSucur-t»h — Convidado para confe-

rcnclíla rto "Fórum Político",

promovido pela Federação dasliuliistrlas e Associação Mineirailp Imprensa, chegar* a BeloHorizonte no dia 11 de lanelroo governador eleilo de SAo Pau-Io sr. Ademar rte Barros.Alem do tema proposto pelo or-ganlzador do Fórum, o gover-r.ador paulista prometeu falartôbre a Aliança Braslleirn para

Progresso devendo, ainda,manter contatos de natureta po->lltlea com seus con-ellglonArlos.!Foram também Convidado, e;participarão do "Fórum Politi-

o" o< srs Carlos Lacerda,Celso Furtado. Juscelino Kubl-Uiiiek. Amaury Kruel, e -Maga-lli. es Pinto

INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS MARÍTIMOS

Departamento de Aplicação do Patrimônio

DIVISÃO DE ENGENHARIA

Edital de Concorrência Pública(Execução de divisões, armários e

estantes de madeira, na Procuradoria

Geral)

Dc couíorniidado conv a Portaria n.0 1.311, dc14 do novembro dc 1962. do Sr. Presidente do Con-selho Administrativo do I.A.P. dos Marítimos, e ba-sendo no quo consta do Processo número H3.834 61, chamo a atenção dos interessados paraa Concorrência Pública n ser realizada no dia 15 de

janeiro do 196.!. às 14,30 hs. no Departamento deAplicação do Patrimônio. Divisão dc Engenhariasito it Av. Venezuela. n.° 134, nono andar, bloco"B". Estado da Guanabara, dc acordo com o edital

publicado cm 24 dc dezembro dc 1962. no DianoOficial, do Estado da Guanabara, parte I, ã pagina26.940.

Rio dc Janeiro, 7 dc janeiro de 1963.

Ass: ÁLVARO SARDINHA FILHO

Presidente da Comissão dc Concorrência Publica

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Lombiando a convenienriarie se tomar, nos preparati-vos do 2° e'oiiRit-sso Brasi-leiln de 1'oopprMtvismn, arealizar-se este ano, umn po-siçío paru a nova etapa doroopera ti vismo que» se pie-tende leRÜrar, aproveitandoo máximo lia rxpei lòiu-ia elo»,Departamentos Estaduais drAssistência c dos lideres t-o-operativistas, o rlirctni »!nConfederação Rural Rirm-leita deilaiiui ontem seiacilipla i liis.M» "unia

grandeforra a serviço dn organi-zacào reonòmico-sorinl donosso pais embora liemmaior poderia ser a sua e\pans.in entre nos. em facerias enormes dificuldades r-tirenfrentam o.s produtores econsumidores" O st Amaro Cavalcanti rpfenti-sp ain-ria, elogiosamente, ao rxitodo recente Enrontt o de Tc-nu-os em Cooperativismo iea.lizado na Guanabaia.

COOPKRACAOAntigo rooperativiMa. o »n

Amaro Cavalcanti disse ain-ria serem proveitosas aquelasreuniões para nina iroca dei.lei.ii entre técnico; o din-«entes iié.s>e movimento I \iulllma reunião pondei aum faiu eunosn o audilot ioque ha 2*> anos estai i.i ri*pleln lie técnicos du Minis.tério da ARiietiltura, falandnlalvi'/ a um reduzido nume-ro de t ooperattvistas em po-leiieial. apresenlou-se destaver com um ihmitatlo mi-mero de profissionais do co-vêrno e um elevado numerode lidei es de todas ns uni-

danes feriei ativas, onde pre»Ram e praticam a doutrinaredentora ria oHipernçAo De-pois de referir-se elogiosa-mente ao looperativisla F'a-iMu l.u.» Filho, ,i diretor daCHI! disse nue na oportuni*riiiile daquele encontro, cons-talou-se, tamlvn. a nfu ms-tiva de uni ki ande momenloda viiIa o.» , oopei ativismo edo antigo Se: v\o dr Vconn-mia Rui ai este setor tá.» im-pnrUiVr quanto meinvsni r,».t.do ii,. M.:--.v:,m io

INSt t l-sSOS

Solil e o '.' '" i ongl e.sso, oi |-undo rio rnconti o de derem-hio. declarou o si Cnvalcan-li .;!ir ' devei ia sei incluídon.i mesmo um tema sobre a,ii azoes dos m.sncewis ali i-liuidos ao iiiopei n' i\ ismo eiocada Kstado Poi outio lado,emboi a otimista poi ronvir-i_.ii» e fn.-end.i .1 ,i eonpei aca i

lema de la:- coiivic.oe.»,\ fio com te ci \ a a po.v-ibl-lidade de i oilseguii ruy os . o-oprralu ista» do Po.ler l.e-Rislalivo. um texto :,-i;.i! ;*)alttii a .ia no» a detiii pada

i eiilid.ule (i 1 Voi,¦:,. Yi |, <"'.'.! '.'llll 32, lio iiual (oi eiixe' .tado o rie n " filll ;i}l. comas mui » defii iciu ias n,,,, ron.tem rii-.iio-.uoe'. impeditivasaos que pi i tendem iea'1/arcoopei aiulo I'nlve- fAs.semais ncetiiiilo seunir umaim icnt ;i(*áii <i* I (*m;i! ii a r\ o'n .

ivn deli': o ila Ir (jl» iai aoaluai, supleineiit.iiitlo-a i o»..os pi iiicipins koi ais rie ,liie|.Io e rie bom senso"

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DeprtHltti em dinheiro, nn Banco do Brasil, SASorriem ria SUMOC 4.356.9Í0 000.0(1

Lflií.s rin Tesouro Nnelonal. riepnsKnrias nnllaiirn riu Braiil. S/A * nvrlrin da SUMOC,nn valnr nominal rir CrS LB80.-10O.ei0il.no ... I RRH 100 000 00

ApóllrM o elhi isncArs Ertlrrals, drposilarlas nnIlniuo do Brasil, S/A. A ordem ria SUMOCnn vsloi- nominal dc e*r$ 102 ;i 17 -100,00 ...

NAO E.\l(.l\ EL

CapitalAumento de CapiUI

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mw nno nnn i.n

T»'uiirlo rir Rccru l.rjal ,Fundo dr PrevisAo ...Fundo rir Amortlzsçllo do Alivo FixnOutras Reservas

Ci»

i sno ooo noo.rui

30-t ooo ooo notus 000 ooo onIU B3D 44-1.90tM non ooo on

CrS

Falências & Concordatas

3 ,VW 531) 4M.90!

bi :iob mo oo ss:'/ san bio.oo

- EXIGIVEL

DEPÓSITOS

A Msla » a rurln pra/n

Kir.pro«limo5 rin Cnntas Correntes Tltulns Drsi-nnladosI.rhas a Receber dr Cont* Própria Agências no PnlsCorrespondentes no Pais Correspondente! no Exterior Outros Valorrs riu Moeda Estrangeira Capllal a Rrall/srF.m Deposito no Ranço do Brasil 'S/A. r/ Aumento rie Capital ..Eni Deposito ,i orrirm da Superintendência ria Mords e do Cie-

ditn. ref Dec. Lei M.0:18 Ou lios Créditos lmnvclj

Tlliilni, r Valore» Mnlilllarloj!

Apolli-cs e Obrigações Prtleials nán A ordem ria SUMOCLetras rin Banco dn Rrasil S/A. (Instruçòes n.°j 192 e 201 nr»

valor nominal rir Cr* —.—) ..Açftes r Debèntuees

C — IMOIIII I/MU'

Edifícios dr uso riu RançoMóveis r VlrnsilloiMóveis r Utensílios Maquinarlos

IR0 B52 707 7045J. 20í.82"l 50

Material dr Exprilirrilrlnslalaçòes

Ofll 9f.fi .TM.Oil*.'.-» 1*78 «« 654.70a.i iiB.sifi.an

a 537.332.786,0052,*l.95".009-105(59.0.10 s«an126 891.009.60

I R08 146 669.1012 234 265. an

2.852 178.00

I 2.1B 845 .V',9.*I0

1.483 680 299.70

6.76 058 .7.71 2<1

9P 67;- (01 in77 S22 288.20

Dr Podércs PúblicosIlr AularoulasFim C/C Srm LimitesFim C/C Limitadas .Rm C/C Populares .Rm C/C Sem Juros .Outros Depósitos ....

?B-1 0M í\K oi)11 9B1 707.10

2.7 ^0-1 -I0.'t «56 .,"it|.1 265 .M)7 .787.105 .73.7 110 701 911

962 56.7 BCa 80

A pram:

Dr Pnrieres PuliliinsDc Autarquias

Dr diversos:

A Pi,t/,o FixoDc Aviso Prévio

13 111 546 Hl.to

2 277 333 317.10

RESULTADOS PF.NDENTKS

Oulras Responsabilidades:

Tltulns Rcdrstnnlarin-. iProdutos Agrícolas Ex-portévels. Inclusive CTalr»

Obrigações Diversas Agencias no Pais .. Correspondentes no Pais Correspondentes nn Extcrlnr Ordens dr Pagamentos r Outros Créditos .Dividendos a Pagar ...Dcpnsilns irferenlr* a Cnbrança nn Exterior,

ronf. Dec. Lei. 2-t 0.70

R - RESULTADOS PENDENTES

Contas ric Rrsultarins

867 1,'il ais.an70 265 7R0.7O

1 .768 nao S.M .70

B 012 ::ii-l 272.00.70.7 182 861.20

15 27.7.366.60.7 0.7!1 87.1 078.30

112 052 163.7 0

.74 000 370 010.70

DF.SPAt IIiim1 ' \'Jla Cn ri l.A HORA TO-

RIOS RAUL LEITE s \ Sununs mitos dr rrerlilu irlatriaia-li" Hr Osvaldo Abrialii Issn

INDPSTRrS OE < OMARi InDF. CAMISAS ROSÁRIO | Tt > A- -V» siririli-n nn fnlirin r nn ilrCiiiarioi ilr Massas

LABORATÓRIOS r\|-| \y-\TE S Ao rli t u adm ilrMflSftfl** nc Hulnt tir ,\ rt\ \\n , ,..taitlntni io dr u iliri Apuí-Ii

d " *»'•' .1 Cn | \\11N \'AO IRA.I \ | I|)A \,„ ,v,tos dr cirdlln llnpiitn.ol,, ,|,

F.XEt U TIVOS

Le Rm Turismo r Rrpr i i,|,iVictor Henriqiir rn»n> .lunini

Leopoldo Irai R.ncrsMnprma SA Intl Comei t n

Idem

AnlAnlo Tlinmas S.iin.i

Jan Wlllen Frrrirrik rjregnrlus

S A Empr Viacan A R t.ian-dfnsr

\'llnr rrri'n lUonlikSears nneburk S ,\Idem

F.lrlrn |i,-o,.-iM, \ ili.iKiu.tr" dl i -Jl as II hoi «v pais r--n-fei en. oi

(,llt\^»sill H Mi I- KI.MAI'-RAXTK lll' Su d, i „,.i-rim de Mas«.is*» ' Vai a . 'v ri OSMAN M \RINHo Au Mi i-iunrtni daMass.ii

11 " V.ll I , v ri Fll ANt ISCOUE \ \Si ll\i FI t>s 1'IMIFIIItl

\.i i-oii, ss.ll ,»'" ' Vai ,i cu .-' Ki M I '.'«IF.NII MIM i o\l y iniii»»..

TUI \ - \ \o ,|l i „t vl..rflr M.r v',1 n» .., ,»,,,. l]r ( ,.,[.i ,'eta»dal,1 r II inil.ril,, , ,,i,

l Idalberlo Canon Melo

RFXJCERIIIOS

Ri*" \ ilnr

U nllgang Tinjanri Sl Vin noAntAnlo .hlln» Rsn r-'" so ooo uo•'••se Martmeli Junlni 1 oon nnn onT» .im imii Kn i rli .iPinln |J7 mn 00

O í i i- i n a Mn dun ,is.i.iiii n,s j|s no

Arnslinliii AmaralAndir nnn nun "0

Lm» Antnnin Bar-i-elns ... i ;n nnn oo

A tt ll.i.Miiin-.rnImp Fsp 7im nun ml

I» .in Barcelos .ino nnn miDavid Pi iii;tul, 1 nun nnArnunda Hrnlri/ fn-

;rt jn ono ni)Jn«e Maiilnrll Ju-mnr l ooo non "0

14 150 7.16 38.7.10 48 241 118 994,00.

3.10 .178 871.60Juros o Descontos Impostos Despesas Gerais c Outras Contas

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

t — CONTAS DF COMPENSAÇÃO

Depositantes nc Valoies em Garantia r rm Custodia

Drposllanlrs dc Tltulns eni Cobrança:

Valores em Garantia ValOrcs em Custódia Tltulns a Receber de Conta AlheiaOutras Contas

1 911.746 890 4096.330.922,00

15 818.891.171.4033.463 207,00

Dn P»ia . .Do Exterior

15 7.74 .702 087 40ai naa 184 no

T O T A L

17 860 1.72 100

69.032.288.50-t

Oulras Contas -..

T O T A I

2 noa »7v ai2.in

15 aia 591 17! io

3.7 46.7 207.00 17 860 132 '00 Í0

69.932.286 504.30

Flashes EconômicosK possível que o intore-ámbio t-onineial enlrr ns

nopúblicas dn A. Latina nuinrnt** 750 000 OOO dc(Vilares por ano, paia qua-.o II 000 nulliõrs no nnoelo 1975. C. a quo pioRiioslit-a Plácido C"i ae ih Hr-v-noso, elo Momco, oni aiii-ui na irvisla "SnlurelavRpvipw". Arrcscrnla qur éssr aumento não alelaiao intercâmbio c-omeicial ela rej-ião com outras pai-le.s do mundo, assinalando que st» as ocononna.s tiospaíses ela América Latina crescem no rilnm pn*-visto pela Aliança para o Piofjrrssu como miiumoabsoluto, as suas necessidades de importação aumen-tarào para 1G.000 milhões tle dólares, om 197").

DEMONSTRAÇÕES DA CONTA "LUCROS & PERDAS", EM 31 DE DEZEMBRO DE 1962

D t B 1 T O

DESPESAS GERAIS Cr? Cr$

Honorários da Diretoria e do Conselho Fiscal ... 10.ljn.000.noOrdenados dn re;;oa! 728.302 128,90Gratificações ., 99.791.341.60Quota ao l.\P dos Bancários, a LBA c ao SSlt 71.087.087,40Alugueis 29.249.910.00Despesas Diversas 235.633.813,10Gasto de Material 85 90B 280.40 1 2S0 152 33.140

Impostos 100 517 368 70Despesas de Juros 400,323.538.70Comissões Paxás e»u Creditadas 13 938.839.70Outras Contas —,—

AMORTIZAÇÕES DO ATIVO

Fundo dc AmortlUÇio de Moveis e Utensílios e Mtquinarlos .. 23 313 316,90Abatimento na conta de Instalações 18 277 037.60 41.595 374.70

rUKDO DK RESERVA LEGAL

Importância levada a credito desta conta 41000 000,00

rilNDO DK PREVISÃO

Importância levada a credito desta conta 710 036 079.20

OVTRAü RKSGRVAS

Importância levada a credito ria conta Fundo de Reserva Especial 7S.000.000.00Importância levada a creditn ria conta Fundo para Indeniza-

ç5es Trabalhistas 27 668 326.30 102.858.326,50

DONATIVOS

Doaçin feita a Caixa Beneficente nos Funnnnarios do Bco.Brasileiro de Descontos. S. 3 000 non.pn

Idem, A FundaçAo Sâo Paulo de Piratininga 1 0f»0.00000 4 000 000.00

GRATIFICAÇÕES K TERCENTAGENS A DISTRIBUIR

Ao* Funcionários 198 390 317.20

DIVIDENDOS AOS ACIONISTAS

St." dividendo de 12*"i» a.a„ ou sejam Cr$ 18.00 por açáo inte-rsUtada 108.000 OOO.OO

tERCENTAGKM A PAGAR AOS DIRETORES

Percenlajcm da Diretoria conforme Estatuto» 80 150 708 60Saldo que ae transfere para o semestre seguinte 8 818.980.50

TOTAL 3078.622.08i.:0

C RÉDITO

Cr) Cr$

Saldo nin distribuído dn semestre an'erior .. ]o 4an 919 40

Rescisão dn fundo cie Previsão lefcrentr ao Excit-irm de 1961 iSaldo Liquidoi 441 067 394,3o

PRODITOS DE OPERAÇÕES SOCIAIS

Receita de Juros 233 345 955.30

Descontos 1 337 031.725.70

Menos os do semestre seguinte 321.759 894.10 1013 271831.60

Comissões recebidas ou debitadas 1.054 723 252.20'

Rendas de Títulos c Valores Mnbiliarmj 92 36B 248.20

Lucros em Operações de CAmblo 157 390 185.20

Rendas dc Capitais nJo empregados em Operações Sociais 38 862 896.00

Recuperação dc Prejuízos lançados em Lurrns e Perdas 311 123,10

Outras Rendas 33 840.377,30]

Reversão do Fundo de Amortização 950 669,80

TOTAL 3 078 «22 08320

"''''"' 111 ————— —

ai — Dr. J, 1 iiiha Junlor — Duetor-Presider.tct) — Denito Francisco Sassi — Duetor-Vice-Presidenlc

») — Aauder A41-.n1 — Diretor-SiípcreatendenU

ai — Luli Silveira — Dltetor-Gerenteai — Lande Xítíl — Diretor-Gerent»a' — Rasilt" Trnnresíi filho — Direlnt-AOiun'o41 — Leonardo Grácia Jiiniot — Diretor-Adjunto

BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS. S/ASio Paulo. 7 dejaneiro de 1963

a. — Manoel C»*s»i» — ContadorC.B.C. - SP - S.i 36 611 15933

ESTIMtl.O — "O nblfllt o rln -p«rtn rnmercia! rir Montevidéu— diz OsitIs Reynoao r» nlrn-tar n crpiclmcnln eronõmlrn Rln-bal r* nAo di.siM immar contin omuntln rxteinu, Dn mrsina turm». oa -fA/oiçru conjuntos iímnrpul>ilr,i.<- 1 n 1 i n o-amíi irnníw,r<im \istjw « rtmpliai n Int^rrAm*hin * orneirtal « rr tar n '»vn ro-mn no r-íglonnl, pxpi rn Ao Im-portnnt e rte ito no desenvolvi-mrnto r rontrlbulrftn nn brm-r/*uw mundínl

Aludindo nn riMfnvolvimentoIndUAtiUl cio Moxteo. o »rt.lrtilU-\*\ OMlnaifl f-jii* f*Mt\ pula qui-drupltrou » pxtpníiôo rl-i eatra*,dM rie ptlmrhix rla«yn» rm reln-çro rom n q.ie tinha «ntM (U\Ultima Guerra Miintlm: Expôsque « produçíio pei rol i fera .i i -men tou \r6í\ vp/r,\ e a rie enei kí-icio*rira #•*- quatro vêzffi iup*frloia rin períodri. O México, que nndrracla de 19.10 produ/la quajiecine pxrhi.sIVAinente bena df rnn-mono, ronta. Agora, rom indu*-trla.s peíatl.ií. inclualve slrierurílra.s nujmlr-.ií. r outtn/i As aun.>rrlacõe.s enonòmirn.s rom n rea-to do mundo mud-irum rapidn-men:e df rarátei Na Atuftllda-dr, 05 produioa manu/aíurado*representam íomente n oiilnuiípflrte das exportaçoM do puta.

CORRKTORES DK CAFÍCom a presença dp nutoridadMfederais e eat-ãdU&U, bem ' nmotir reprrjien lacões r\*r, rlaaaeaprodurora-s. -\ AasortaçAo drw Cor-rrtnrf.s úr Vntr do Rl»i dí .la-neiro Inaugurara. ho|e Aa I7h* aua arar próprln. a Rua Via-conde de Inhaúma 50 l.l" nn-dar. FalarAo na solenidade naara Arv de Outro Domlng-je-vpresidente da entidade Mautl-rto CArt*sa Coita e Djalma Boe-rhnt Filho Na muna orwM.7naerUo InauRiirariM as Salaa D)al-mi\ Doei-hat Filho. Azaria* Mai-tlns Vilela. Nel/on Bran' M<ule:e Artur Pinho Moral*, t. patto-nn da .^jisociaçíio doa Corretora*de Café o ir. Júlio de Sou/aAsilar, ex-prealdente d*o Centrodo ComArclo de Ofe e diretor- .executivo da Superintendênciada Moed» e do Oédlto. a>m dedir»*;. da tCVirteirA de Rédea-1rnntoa do Banco do Brajtll Será-alvo de homenagem «peclal oar Rui Oomes d» Almeida, pre-'sidente da Associação Comerei*!tin Rio de .Isnelro A sede prA-.prla constitui a concretização Ide intlgn «uplracHo dA Associa- !cHo de Corretore*. qu« * »imaInatltutçSo de marcante mllltín-rta na praça exportadora cario-ra e que ha anos s-em sendo pre-aldlda pelo ar Ary de CaatrnDomlngue-s. figura que tem rrân-sito Urre em todna oa ae-.ore» docomércio eafeelro do P*l«. rra-çaji no roneeito de que aoubetornar-se depoaltSrlo Apo» a-<íolenldsrlee. barer» recepçSn soarnnrldAdne e .-« autorldAde*

Igf.VCAO — O prealdenie OifVnjelhn d» Mtnls-ria iitim'"M a conetderscio dn Congre«o.Nacional a:¦ rri *.-..>.'.-. d* Zx-

pcisIVJn ite Mnllvoa lin Mllll.»lr-rto da Fflr.enda, o projeln flr leirt' ir l.-niia dn Impfutn ile Im-pnrtaçAn e dr rnnnunin bem m*.tno a iiu.i de rleaparlm Aduanet*in n.s equlraunenton Impnrurin/ipela t nmpaiililn It/idin Inleina-lional ilu Rriiall-Hftrlli.. i-y.i aInatalatfto fle- um i ri muinl pn i at ranamta*An r lecepgAn tlf r-.-munlraçôea via jwitMHe rrnrnnexilo rnm n ' Nntlnnal Aein-nautlrn «nd Hpare Admlnlat»a-tinn cum a aupervlaAn dn \)t>-pattamentn de Correio* r Telê-kiiiío.s r itu eomlaa&n Técnica rt»ItArtln

IMPOSTO ih: KRNIIA ii dl-tetor da DlrlsAn do Impn.M.» rt»Rendi, ronalder&ndo qur. romomedldn prelimlnai ao piano dt*C*n dêaae ÒFRao, que e*lA aen-dn elnhotnrln pnr ordem da.s au-perlorea auiorldadea, ae tnm»necea/iarln. desde loifo. a fUcall-zaçao do tributo, mediante ex«-me de Mvroa e riorumen'nA dernnlahllldnde dc pc.wrm.s )-irldl-ra,i, revisão e '-ontrole daa de-rlarsçoea de peaaoaa flalcna. re-oomendou Aa nelcgariaa ííruin-nai*!. .Herrinnala e Iriapetprlaa qu»encaminhem aquela DUmíio drn-tm do pr«/<i máilm^dc rm dias.pia-o rir. flaonlir.ac/^ paia «err *c, mdo em «tia» reapectlrnit.. unacrlroe*

HKFINAItlA fontta fn*»roncorrêncla Internacional, um»firma britânica obteve um ron-trato avaliado rm 170 mil llhrajieatrrliuM pata íornerer equipa-menm n uma n»iv» rcflnnr',« d»fompanhia l.ummua. dn Tein/,altUAda em Polnt-a-Plerre. emTrinidad A encomenda referr-\r a i*\ tníprcambladorea de rs-Ior que devem aer entrevira s'#abril e um gr-nndfl rerlplenle dapreaaAo de aço Inoxidável revê*-tido que deverá entar pron'n emmaln A no".'i refinaria. r*jjn ra-paridade e*»i4 avaliada em 2 "00barriu dlArlo*. f ar a o prnrea?»*»-mrnto preliminar- dn pe*róleo,antea de aua remeta ãn Mlran-gelin parn mla-iira » re/lnamcU"to ulterlor.

Um milhãode criançasvacinadas (SP)

SAO PALTO. B iSumrssli —C^rra de um milhão de rrían-çai paulistas encontran-,-«e Imu-nirada» contra a pollomlellte. eo-mn resultado da aplt/raçlo dn'.-arloa Sahln. d'iranle a cair..Dancei antlp/Sl-n da Secretariadn .ca»ide «egindo oficio dn 1!-tular da pasta ao go»/err.aioICars-alho Pinto.

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i i i ii mi. ^«^•¦^«•^ PP---ÍWWIP1PMP*»"*»

1." Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Frirn, 10 de Janetio de 1963 Ul

Associação Brasileira de MineraçãoATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO

Ao [|iuiiir/r dias du nn-, de nu-tembro de mil novecentos e letKB-li e dois, as qulnie limas, em suas.dr social, k Kua do Méslcu, se-tonta e quatro, grupo «eliccnto» esele a leitcrntoi .* dr», reuniram-se em Assembléia Geral de (uns-ntnli,,i,i, oti sui lui fundadores, daAssocia*;au lli.isil.-lr.i de Mineração,por i ;io<¦ iM.it; lo i»t-sMi,tl Irit.t atra-vet do «eu Comitê de Fundação In*tegrado pelo» seguinte» membros:Doutor J08Í (INTUA (iOKHIMIO,hrmtlelro, t .is.ulii, iiflvot;udn »• ntl-uerudor, residente ,i Itua OuiUfO.Sampaio n • ri:,, apartamento 1004;Doutor DÍCIO RUFINO DK OI I-VEIRA, brasileiro, ratado, ente-nlielro de Allnas e Metalúrgica e(.i*i,Iiii;o, residime à itua Domln-roí ferreira n * 101. apartamento104, Doutor f.NK» lll; MIRANDA,lir.isllclro, (li->i|iiltail(i, engenheirode Minas e Metalurgia e (teólogo,residente .i Hua Constante IUIiukn.» 22, apartamento DOI. Doutor.IOSC OSMAN HIHKIRO. brasileiro,casado, advogado, residente á Rua

Voluntários da PAtrla n • 310, apar-tamento 104. e Doutor KOIIK.il KlRESENDE, brasileiro, rasado, adro-gado, residente a Kua Dias da Ito-eha il" 60, apartamento C-01, cons-lando do litro de presença a Md-nat ura e respectiva qualificaçãorios demais membros fiinilailoics daAssociarão liiasilelra de Minera-Vão, nu, a esta ata também assl-rum, Instalada a Assembléia Ce-ral. pelo Doutor JOSÉ OSMAN Hl-lll.lllo, na qualidade de membrodaquele Comitê, lol pnr éste sollrl-tado aos presentes, a lndlcaç.lo poraclamação, de um dos participai!-tes da Assembléia para presidir ostrabalhos, tendo recaído a escolhano próprio Doutor J08t OSMANK11IKIHO, que eoiislderaniio-a Ins-talada declarou aberta a sessão, cconvidou a mim ROBERTO RE-ZKNDE, pnra srcretarlá-la Em se-gtilda usando da palavra o senhorPresidente agradeceu aos prrsenlcsa escolha do seu nome, para pre-tldlr aquela reunia», de (An grau-de significação para a classe dos

Mlneradores do pai- pois que delasem dúvida nasceria o órgão declasse que viria preencbrr umalacuna no setor de suas atlvida-drs, e que se impunha, para dríe-sa da causa da Mineração no lira-sil. Declarou-sc, ainda, o Presi-dente, honrado rom a distinção quelhe tributavam ns presentes naque-Ic Instante, cmhorn ».\o sr reco-nlieeesse o mérito para tal tnves*(Idura, principalmente, em se tra-lando de nina Assembléia consti-tuida por tio expressivas figurasda Mineração e que sem dúvidapor todos os seus títulos brm maisse credenciavam para aquela presi-ilènda. Dando a seguir, prossegui-meuli) aos trabalhos, detrimluouo senhor Presidente que ffisse lnl-cialmente, por mim, lavrado o lir-mo de abertura do Livro de Atas,o que fl». A seguir declarou o Pre-sidente que aquela Assembléia,ennio é do conhecimento de todos,fora convocada mediante convitepessoal dos presentes, pelo Comitêde Fundação da Associação llrasl-

Imã de Mineração, para que liis-sem discutidos e, afinal, apruvadosos seus Estatutos, dando naicimrn-to Jurídico a um órgão de classeque naquele instante se constituíana forma de nossa legislação civil,viçando a promover a mais ampladefesa dos direitos e interesses daMineração uo Urasll e ainda esta-belecer o congraçaniento da cias-se entre sl e os Interesse-, nacio-nals, Disse, ainda, o senhor |*re-sidente, que esla instituição nas-cia. sem dúvida, em sru momentomais próprio e oportuno, mesmoporque seria nadmlssivrl conceberqur a classe dos mlneradores per-uiancecssc Indiferente aos seus re-clamo», Jogada ã própria sorte nes-ta hora grave da nacionalidade emque a cooperaçlo rom as autnrida-des constituídas do pafs se Impõeno sentido do mais amplo esludoe soluçAo dos problemas da Mine-raçlo, ao mesmo tempo que urgeesclarecer a opinião pública brasi-letra mantendo-a bem Informadasobre assuntos de Uu grande relc-

i.iiicia e ali» Interesse para a eco-nomla nacional. Por flui salientouo senhor Presidente que foi movi-do por éste sentido de patriotismoe animado pelo ardente desejo demelhor e bem srrvlr nu Urasll, nes-ta hora conturbada de sua históriaq«p êir r os dem.tU membros doComitê de Fundação da Associaçãollraslleira de Mineração, cuj» sen-tlnientn Interpretava naquele in-tanto, se sentiram impelidos .x em-preender Uo grande tarefa, para ,\qual continha salientar, n.io lhe.faltaram as palavras de apoio e defp de todos os presentes, qur ouvi-dos em outras ocailOes 9Abre o >rupropósito, tiveram sempre cxpnssoes de encorajamento, e mali alu-da, incorporaram-se A idéia qm*allnal naquela reunia» sagrava-scvitoriosa A seguir, o senhor Pre-sidente declarou qlie a ordem d»dia constava dos seguintes Itens,para que a Assembléia sôbrc élrsdeliberasse: a) discussão e aprova-ção dos Estatutos da Associaçãollraslleira de Mineração; h) eleição

dos membros integrantes dns div ei -sos Argáai de administração na for-ma afinai estabelecida e aprovadanos Estatutos da Associação Dan-d» cuniprlniento A ordem d» dia.» senhor Presidente determinou amim Secretario, que procedesse aleitura do Projeto dos Estatutosapresentados pela fnmtsnao dnI uitdação através da mesa a Vssrni-lileia paia .1 devida discussão, oque fnl fello, semi,, em seguidasubmetido a votaçAu de todos osmembros presentes que o aprova-ram pm unanimidade Antes dedar inicio a segunda paite da oi-dem do dia. disse o senhor rrrsi.dente, que assim cumpridas todasas formalidades legais relativas asua constituição, declarava definitivameiito constituída a Associai,'*»llraslleira de Mineração, cujos Es-(aliitos acabavam de ser aprovadosEm seguida determinou, ainda, »srtitinr Presidente, a mim Secreta-rio, que ftfcssc a transcrição dosEstatutos neste livro de Ata, cujoteor e o seguinte:

ESTATUTOS DAASSOCIAÇÃOIIKASII.I-IKA

DE MINKUAÇÃOCAPITULO I

Dt CONSTITUIÇÃO E DOS UNSDA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DK

MINERAÇÃO

Art. L" - Soli a denominação(le ASSOCIAÇÃO HHAídlJCIHA DEmineração, fica constituída nachiado du ltlo de Janeiro, Esliiilndu Guanabara, ondo tem serio, numsociedade civil, cnm personalidadejurídica, destinada a ampla dele-n.i dos direitos e lnlet*és»ea da ml-nAraç&o no Hro&ll, promovendo ocon jt roçam en to dn clnafto entre M.e com on li.teresf.eh nacionais.

Art 2* - Kftrfto parle du Atmo-cluçãii Brasileira do Mineração, dr-jion,lundu abreviadamente ADM-,firmas comerciais c Industriais lo-cul liada* em qualquer parte do ter-rltórlo nacional Usadas A minem-¦c4o cm geral, e poasoivn direta ouindiretamente uo mesmo raino vin-coladas desde que residentes nopais.

Art. ll" A ASSOCIAÇÃO URA-HU.EHIA DE MINERAÇÃO por dn-liberação rta Diretoria Bxeoutlva,e com o assentlmeuto do Oonse-Hio Diretor, podcrA conferir honrasde sõclo a poasons que sendo es-liiinhiu, A classe Indicada no nrtl-Ito anterior, teiihiun ,i mesma, pres-lado grandes e relevantes serviços,011 tenham-no fello diretamente nInstituição.

Arl. •1." — Parn o priienclilinen-to de mias finalidades cumpre AASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE Ml-NERAÇAO:

1") Contribuir parn elueldaçAnde todos oa assuntos do InteresseCn classe, promovendo confercn-claa. palestras, mesas-rodond as, se-mlnàrloa e simpósios sobre n nu-neraçAo no Brasil no sentido deliem luíurmiii* n opinião públicabrasileira;

üm Cooperar pelos melo» no seualcance com aa autoridades consti-ttilitns do pais, no sentido do maisamplo estudo e so.liçlio doa proble-inn.s da mlneriiçAo e seus reflexosnacionais e Internacionais:

3°) Representar Junto Aa auto-rlriaries federais e estaduais, muni-«Ipals ou autárquicas, sobro tudoquanto se relacione com o direitoe Interesso dn olaaso quo repro-ertitn;

*X._ Patrocinar todas mi lnlcintl-vas Justas, que digam respeito Aclasse e para as quais tenha sidosolicitada através do õrgfto com-potente;

5°) Criar um Departamento deAtividades Técnicas para o estudodan questões concernentes As téc-nicas peculiares aos diversos selo-tes da mineração, tendo em vlstna soluçAo dos seus problema* seja110 sentido amplo e geral da olassen quo serve, seja no sentido par-tlcular e especifico de sou* asso-ciados;

(i •) Organizar em sua sede umDepartamento do Atividades So-(tais que terA n seu cargo a tna-nutenç.lo do um Clube destinadoa estimular a cordialidade, sollils-iledadc e aproxItnnçAo entre os as-andados, regendo-se o mesmo porum regulamento aprovado peloConselho Superior da ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE MINERAÇÃO;

7 °) Orttanlrar um Departamentodn Relações Publicas com o otiletl-vo de formai* e manter relnçftesikSltdas e produtivas com o púlill-<-o eni neral visando «un maiorcompreonaAo e Identificação comos assuntos da mineraçAo em seusdiversos aspectos. Inclusive o eco-Cômico e social;

B.*») Manter um Departamento deAssuntos Jurídicos encarregado In-cliislto de orientar e defender osseus associados, emitindo parece-res, promovendo a defesa de seusdireitos na esfera administrativaou Judiciária, acompanhando emtildas as tuas fases os respectivosprocessos;

!)») Manter uma DIvlsAo rin Dl-tulifaçAo que tenl a seu cnrt;o oscontatos e ligações com órgftoa d»Imprensa escrita, falada e televlslo-nada, no sentido de uma cresceu-te e melhor cobt.-tura dos obje-tlvos toclala tendentes a daeenvol-ver o conhecimento geral da ml-neraçAo no Brasil, em seus Mpec-tos técnicos, culturais, econômicose sociais;

101 Manter serviços de informa-çAes sobre assuntos dn Interesse daclasse em geral, e. de seus nsso-ciados em particular, como sejam:

al) Informar sobre as colaçõesde minérios no merendo Interno eexterno:

bi opinar sobre a Idoneidadetés-nlco-ptoflssional de engenheiros?speclallrsdos;

cl Informar sobre levantamentosou prospecçôes de minas existentesno pais;

ll) Promover e reallior congres-sos de todas as Instituições do co-mércio e da Indústria ligadas AmineraçAo do pais. no momentoem que a açAo coletlv» seja neces-miih A defesa e n t&lvaguanla daclasse, bem como faier-se repre-sentar cm conclavea e reuniões ntl-nentes A mlneraç&o, seja no paisou no exterior:

Ut subvencionar uma revista es-peclalliada, que divulgará os tra-balhos cultural», técnico» e Jurldt-cos de Interesse da classe, e aindaem seçAo especial os atos admlnis-tratlvos da ASSOCIAÇÃO BRASI-l.fURA DK MINERAÇÃO, fundo-nnndo como seu órjáo oficial depublicidade.

CAPITULO 11

D.V SKDE E PRAZO DK DURAÇÃO

Art. 5 • — A ASSOCIAÇÃO BRA-S1I-EIRA DB MINERAÇÃO terácomo sede a cidade do Rio ds Jn-neiro. funcionaudo provlsòrlamen-te "4 Rua México n.° 74, grupos«07 a Í10, e o seu foro Jurídicoserá o da Ouanabara.

Art. i» — O prtuo da duraçãoda Avsoclaç&o é Indeterminado,coincidindo o ano social com o anocivil.

CAPÍTULO 111

DAS CATEGORIAS SOCIAIS

SILEIRA DK MINERAÇÃO reronhe-ce aa seguintes categorias de sò-cios:

a) fundadores: tôilna as pessoasque assinaram u ntn de fun-(incito dn AMOClnçAo;

b) efetivos: na pessoas físicas quohojiim aceitas pelu Asaoctaçôor. façam parte dn administra-çfro de flmiiLs cpmcrclaia e in-dustriais ligadas á mlneraç&onn Urasll a saber:

1 — Diretores e sócios:11 —- Gerentes ou representantes:

III —• Altos funcionários que oxei-cam funções de chefia;

IV — Diretores, sócios, gerentes o«lios funcionários que re-presenteai no Brasil oocte-(InUes de Mineração:

ii contribuintes: a* pessoas Ju-ildlcivi que exerçam no pniiatividades comerciais ou in-(kiutrlals de mlnoraçao, desdeque propcihtas por outro sôctotenham sido aceitas pela Asso-clnçAo na forma estabelecidaneates RsL,»iutos;

d) beneméritos: o.h pó cios funda-dadores ou ofotlvoa meiecedo-res deõtn distinção por servi-ços prestados A classe ou AASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DKMINERAÇÃO em particular;

e) honorários: ns possoas mesmoestranhas A classe, que houve-rem prestado relevantes servi-ços n causa da MineraçAo noUrasll em qualquer dos seusaspectos técnicos, econômico-social ou Jurídico;

fi rorronpondenlo: a paMoa fi«l-oa ou Jurídica que doinlrtllii-dn fora do Brasil, prestar sei-vlços (le cooperaçfto o Infor-mnções do Interesse dn ASSO-(7IAÇAO BRASILEIRA DE MI-NERAÇAO. Inclusive aquelesmie lhe sejam solicitados pelnAssoclnçftn u Jui/.u da Direto-ilu Executiva, eom aprovaçãodu Consolho Diretor.

trt S- Os SncloH Honnráiloie correspondentes, niio podem vo-tar nem «orem votados, nom teremInterferência na AdmlnlstrnçAo daAssoclaoSo, nia,s gozam e estAo su-Jeitos nos doveres sociais excetiuin-do o de pagamento dn contribui-ções

Art S • As firmas comerciaisou Industriais lntograntos dn AS-SOCIAÇAO BRASILEIRA DE MI-NERAÇAO, s,1! podorSo fa-ícr-se re-presen lar perante a mesma, porum dos seus membros que exerce-\\\ por ela os direitos do sócio,

Arl. 10 — ('onservnrfio o titulohonorífico de fundadores nquélessócios que venham posteriormentepertencer a outra catogorla de ns-soe lado.

Parágrafo único — Aos sóciosfundadores serão conferidos todosos direitos e prerrogativas ossegu-rados nestes Estatutos nos sóciosefetivos.

CAPÍTULO IV

II V ADMISSÃO NO qiADROSOCIAL

Art. A ASSOCIAÇÃO BRA-

Art. 11 — Para a admissão nuteadmlssAo _ sociedade, na cate-gorln do r.óclo efetivo ou contrl-hulnte é necessário a npresentaçáodo proposta assinada pelo candl-dato e por um outro sório quite.A proposto, nnos as dlllgénclns ne-cessárlns, feitas pela Secretaria,serA. csun o parerer dn DiretoriaExecutiva, encaminhada no Conse-lho Diretor, que decidirá a respeitopelo voto da maioria dos membrospresentes A scssAo.

Art, I! As propostas para sóciobenemérito e honorário, deveriloser convenientemente Justlflcndnse subscritos por 20 sócios efetivos.no mínimo, todos quites, que de-pois do submetidas no parecer daDiretoria Executiva, serfio por estaencaminhados oo Conselho Supe-rior quo decidirá pelo roto damaioria do seus membros.

Art. 13 —• As propostas que nãoforem oceltas mas que obtiveremparecer favorável dn Diretoria Exe-cutivo em seu encamlnhnmehto po-(lerAo, o critério dos Interessados,ser submetidos A npredaçAo de umConselho Pleno que será constitui-do do Conselho Superior o do Con-selho ntretor em grau de recurso,dentro do prato de 30 dlns contn-dos da data da notltlcaçfto dnrecusa.

Art. 14 — A rcadmlssAo dos so-cios obedecerá ao mesmo critérioadotado pnrn a admissão, observa-das ss demais disposições estam-tsrln.i quo se lhes apllcnr.

CUMULO V

DAS CONTRIBUIÇÕES, QIITAÇAOE REMISSÃO

Art lã — Os sócios efetivos pa-garAo mensalidades e Jótn de en-trndn. fixadas ambas no Reglmen-tn Interno, podendo ser alteradospelo Conselho Diretor quando Jui-gar conveniente.

5 1* - Os sócios contribuintespnuoráo Jóia e mensalidade nuncaInferior n 10 vezes os fixadas pnrao sócio efetivo

j 1" - Os sócios beneméritos ehonorários estAo Isentos do paga-mento de quaisquer contribuições.

X 3 • — Os sócios fundadores fl-cmn Isentos do lota e gozarão douma reduçAo de 50';, em suos con-trlbulções. que seráo sempre fixas.

M*> - Os sócios de qualquercategoria que pagarem as 12 men-saudades do ano de uma só ve? només de Janeiro, co7arflo de umareduç&o de 10'~ sobre a anuidade

Arl. 18 — A qultnçáo serA exi-génclo lndlsnensiivel poro assegu-rar o eleulhlliriado e o direito riovoto, considerando-se quite o ns-sociado oue tenha pngo a mensa-lidade relativa ao mès anterior aotía elelçAo.

Art. 17 — Serão considerados re-mldos os sócios de qualquer cate-gorla que efetuem o pagamento do15 anuidades de uma só vc7. bemcomo os sócios efetivos ou funda-dores que durante 20 e 15 anos.respectivamente, pagarem suascontribuições com regularidade.

CAPÍTULO VI

DOS DIREITOS E DEVERES DOSSÓCIOS

A 1S — Aos sócios quites, sáoreconhecidos os seguintes direitos:

a) — participar das Assembléias

Gerais, discutindo, votandoe deliberando;

li) - votsr e ser votado parnqualquer cargo efetivo dnAssocInçAo;

ci — freqüentar as dependênciasda sedo social, bem comoiitiilzAr-SC dc todos o.*i de-parlamentos e serviçosmantidos pela Associação,observando a respeito ssdisposições estatutárias, re-i.iincntiiis e regulamenta-res.

dl — assistir As sossões do Con-selhn Superior, desdo queautorizado pelo Presidente;

e) • propor por escrito no Con-solho Diretor, ou no Conse-llm Superior.* oi medldnsou providências que Julgarconvenientes ao interesse(IA cIASSé;

fi - representar por .escrito ,'tDiretoria Executiva sóbre imirregularidades que porvon-tura se verificarem nos dl-(cicnto.s setores da Associo-vAo,

Ci — propor admissão de sóciose convocar a Assembléia(!eral nos casos, o pela íor-ma previsto nestes Kstotu-tns;

li) — receber no solo social, pes-soas dn sua familla e dosuas relnçõos.

Art. lt — SAo deveros dos sócios:a) — satisfazer, pontualmente,

ns obrigações sociais;bl — respeitar e cumprir estes

K.*:.'ntutos, o Regimento In-temo, os Regulamentos ens Instruções emanados dosóiRflos competentes;

r i — concorrer com todos osmeios ii sou alcance para oeinjranriei inieiito e bom n<>-me da ASSOCIAÇÃO llltA-SILEIRA DE MINERAÇÃO.para que possa exercer emtoda n sun plenitude osmnis objetivos;

i.i - respeitar ns membros doConselho Superior, do Con-solho Diretor o da DiretoriaExecutiva, seus delegados,propostos e representanteslegais, dentro de suos atri-bulçõcs.

Art. 20 — Us sócios efotlvos oucontribuintes, poder Ao ser suspen-sus por dellberaçAo do ConselhoDiretor:

n) — por comportamento ou ntt-tude Inconveniente aos in-terísses do ASSOCIAÇÃOHRASI1-KIHA DE MINERA-CAO, dentro e foro de suasede;

li) — por falta de respeito a-qualquer componente daDiretoria qunndo em fun-çAo;

r) — peln Infringindo As deter-mlnnções estatutárias o re-cimentai*,, inclusive pelnfalto de pagamento do 3mensalidades sucessivas.

Art, 21 Os sócios efetivos oucontribuintes perderAo o qunllda-de rie sócios:

s) — pelo não soivlmento deseus compromissos finan-celros porá com o ASSO-CIAÇAO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO, por mais do0 meses consecutivos:

li) - pela prAtlco do crime, socondenado, cm sentençatransitada em Julgado, In-cluslve por foléncln frnu-dulenta;

— quando, por manifestaçõespúb 11 c* a a contrariarem osfins a que so destina oASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE MINERAÇÃO.

1 o - - A declsAo de declaraçAode desligamento rio AssoclaçAo éda competência do Conselho Dire-tor que dará dn mesma ciência ooConselho Superior,- ¦->--

S 2." — Os sócios remidos c fun-dadores só noderáo ser suspensosou desligados mediante propostado Conseiho Diretor, pelo voto de2/3 (dois terços) níi CbhsMho Su-perlor od-referendum do AsSem-bléln Gemi.

! 3n — Os sócios desligados nAopoderiio írentlentnr a sede o de-mnis dependências da ASSOCIA-CAO BRASILEIRA DE MINERA-ÇAO.

CAPITULO VII

DOS ÓRGÃOS DK DELIBERAÇÃODE ADMINISTRAÇÃO E DE

FISCALIZAÇÃO

Arl 22 — SAo órgãos do ASSO-CIAÇAO HRAS1LE1RA DE MINE-RAÇÃO:

ni o Assembléia Oernl:b) — o Conselho Superior;ci — o Conselho Diretor,dl — n Diretoria Executiva;ei — o Conselho Fiscal.

SEÇÃO I

DA ASSEMBLÉIA GERAI

Art. 23 — A Assembléia Geralque é o órgão soberano da ASEO-CIAÇAO BRASILEIRA DE MINE-RAÇÃO, ê constituída de todos ossócios com direito o voto, quitese em gozo dc seus direitos sociais.

I I • — A Assembléia Geral reu-nlr-se-á. ordinariamente, uma ve?,por ano, no local, dia e hora pré-vlamente designados e por convo-raçAo do Presidente da AssoclaçAoe, extraordlnArlomente, por convo-caçAo do Conselho Superior, doConselho Diretor, da Diretoria Exe-cutivo ou dc sócios quites em nú-mero nunca Inferior o 1 3 mmterço) da totalidade dc seus mem-bros.

§ 2.° — Ê permitido n qualquersócio fazer-se representar nas As-sembléia Gerais por melo doprocurador, também membro daASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MI-NERAÇAO. desde que a procuraçãoseja apresenta*.!* á Secretario des-ta entidade para registro, com 10dias de antecedência de suas rea-Uzações.

| 3 • — A Assembléia Geral seráInstalada pelo Presidente da ASSO-CIAÇAO BRASILEIRA DE MINE-RAÇAO. que. em seguido, pássaroa presidência da sessio ao sócioque fôr poro tal fim aclamado pe-ios presentes.

Art. 24 — Compete privativa-mente á Assembléia Geral:

a) — discutir, anualmente, em

março, o Relatório rio Presidenteo deliberar sobre o Balanço e con-tns oferecidas cm nome da Dire-torla Executiva, e. respectivo pa-tecer do Conselho Fiscal;

In rletcr blcnnlniente em mor-co os membros do Conselbo Dire-tor. da ASSOCIAÇÃO BRASILEI-RA DE MINERAÇÃO e o.s do Con-selho Flsoal, observado o dispostono <i 3." dn Art. 21) destes Kstatu»tos;

c) — homologar, qunndo lór ocaso, as decisões dos diversos Con-solhos;

d) - modificar ou reformar ospresentes Estatutos;

o) — autorizar quaisquer opoin-ções de iillennçAo, cessAo onerosaou gratuita, a gravaçfto de imo-veis. oncrnçfto de apólices da divi-d» públloa ou qtiAlsquec outros u-tidos pertinentes A AssocInçAo;

f) — resolver sobro a extinçãoda ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO, o, do destino que sedeva dar no neu patrimônio:

£< resolver os casos omissos,que Ibe sejam submetidos peloConselho Diretor e pela DiretoriaExecutivo.

Art. 25 — A Assembléia Geral,excetuados os assuntos de que tro-ta o artigo anterior, alíneas "d","o" o "í" «o Instalará cm primei-ra convocação, com um mínimo de100 sócios e cm segundo convoca-çáo com n presença do qualquernúmero, o deliberará, por maioriade votos presentes,

§ l.o —. Para tratnr dos assuntosmencionados nas olluoos "d" e "e"exige-se em primeiro convocnçAoíi malorln absoluta dos sócios qut-tes, sendo as deliberações tomadaspor mslmla do votos dos prosou-tos, e. em segundo cnnvocaçAo comii presença dc qualquer número <lnKÓclos quites, mas só podendo de-liberar cum 3 4 (troa quartos) dovotos dns sócios presentes.

{ 2" --- Com referência ao item' I" a AssoclaçAo sO poderá ser dis-«olvida peln dellberaçAo do Assem-bléla Gorai observado o "quorum"dc 2'3 (dois terços) dos sócios qui-tes, o convocada com antecedênciade 30 dias especificamente parotal fim.

Ç 3.° -- As convocações em geralserão feitos por editais publicadospelo monos em dois Jornais rioKrande clrculaçfto, com antecedeu-cia cie 15 dilui para a la. convoca-çAo c com Intervalo do uma horapara a segunda convocação,

i >t • — fio em primeira e segun-do convocações a Assembléia Geralinstalada não pudor deliberar sò-bto o assunto rio quo troto o nll-noa "c". será feito umn tcrreli*convocação, podendo ela, então,deliberar rom qualquer númeropor malorln absoluta dos sóciospresentes.

S á » — Salvo ns exceções cons-tantos destes Estatutos, tõdns osvotações serlVo simbólicas, deven-do. porem, ser nominais, desdo quocinco ou mais sócios assim o rc-queiram.

RECAI) 11

1)0 CONSELHO SUPERIOR

Arl. 2. O Conselho .Superior6 um órgfto especial e permanenteda ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO, composto de todosos seus sócios beneméritos e fun-dadores, de cx-Presidentes e doseu Presidente eletivo

ParAitrafn único •— Os membrosdo Conselho Superior poderão pnr-ttclpor cumulativamente de qual-quer outro órcáo dn AssoclaçAo,bem como de qualquer reunião doBeus diversos órxãos.

Art. 2? Além rie outras atri-bulçfies previstas nestes Estntutos,compete nu Conselho Superior*

o) — esoroei* flscallzoçáo- (lho-tn sóbre a ndmlnlstração do patri-mónlo social:

b) — opinar a respeito do qual-quer assunto do Interesso social.ntravén de romlssõos cotrstltuldnsporo tais fins;

c) — resolver qunnlo n outorgade titulos de sócios beneméritosou honorários propostos na formaprevista nestes Estntutos;

d) — elaborar o Regimento In-terno rin ASSOCIAÇÃO BRASILEI-RA DE MINERAÇÃO.

ei — sugerir aos outros órgãosmedldns ric interesse da Associação:

f) — eleger entro os bous paresuma Comissão Diretora, para tra-tar dos assuntos relevantes de in-t cresse da Associação com monda-to ric .1 anos.

Pnrãgrnfo único — A ComissãoDiretora do Conselho Superior quee o seu órgAo executivo será com-posta de 10 membros c, elegerá en-tre sl um presidente, um 1." e 2°vlce-presldcntes e vim 1 » e 2» se-cretArlos, constituiu .-.*-e os de-mais membros cm conselheiros vo-gals.

Art. 2> — O Conselho Supe-rior reunlr-se-á ordinariamente emmarço, Junho, setembro e dezem-bro de cario ano c cxtrnordlnArln-mente, sempre que convocado pelnPresidente rio Comissão Diretoraque é o seu Presidente Noto, oupor 1/3 (um terço) de seus Conse-lhclros. paro conhecer das derl-soes do seu órgão executivo e dc-liberar sôhre os ossuntos que lhesejam submetidos.

{ 1 ° — O Conselho Superior t/>poderá sc Instalar rm primeiraconvocação com o maioria abso-luto de seus membros, e. em se-gundo convocação eom qualquernúmero, trlnto minutos opôs. c de-liberar pela malorln. dos votas dosConselheiros presentes.

í 2." — As reuniões extroordlnn-rins do Conselho Superior serãoconvocadas mediante convites soliprotocolo, com a Indicação do local.dia e hora de reunião, dos quaisconstarão a ordem do dlo de con-vocação.

$ 3 o — O Conselho Superior de-verá agir sempre em consonânciacom os órgãos de administraçãoda ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO, cabendo-lhe convo-car a Assembléia Geral Extrnordl-nárla sempre que suos deliberaçõesse conflltarem com a daqueles ór-gâos a fim de tornA-las efetivospela homologação da Assembléia.

I 4." — O Regimento Interno re-gulomentará o seu funcionamento.para o melhor desempenho de suasatribuições.

SEÇÃO lll

110 ( IISSKI HO DIRETO»

Arl •.".) — O Conselho Diretor io úrgAo tio orientação c supervl-sftodos Interesses gerais da ASSOCIA-CAO BRASILEIRA DK MINERA-ÇAO. com funções deliberativas,composto de 33 membros, dos (junisonze declinados no ato de votaçfto,constituirão o Diretoria Executivoassim distribuído: Dlretor-Presi-dente - diretor 1 ° Vlce-PresIdente

Diretor 2" Vlce-PresIdenteDiretor 1 ° Secretario Diretor 2 -üccrélArlo — Dirctor-Ocrnl e Dlie-tor du Assuntos Econômicos — Dl-retor de Atividades Técnicas ¦ Dl-retor de Relações Públicas — Dl-letni' de Assuntos Jurídicos e Dl-içtnr-AdjUMUi. .. ...

! 1" Parn poder concorrer uoConselho Diretor, os candidatos rie-verflo figurar em chapas apresenta-das A Secretaria dn Associação ote30 dlaa antes do pleito, constitui-da por sócio quites para n reglstiocompetente,

£ 2o ¦— Não serfio computadosos votos dc candidatos nAn regi.--trados, sc fazendo necessário porátal quo suo apresentação seja n.s-stnada por número nunca inferiora 100 sócios.

i 3" — o Consolho Diretor sópoderá ser renovado lilonalmentede 2/3 (dois terços), tendo man-doto por ires anos os membros daDiretoria Executiva.

Art. _iü — So nfio forem observa*dos os requisitos ou preceitos cs-tobelocldo» no ortl(jo anterior edemais dispositivos estotutArlos,sóbre a espécie, o Conselho Din*-tor, Diretoria KxcciiiHa e Conse-llm PlBcal em exeiciiin serão re-conduzidos en seus cnr„i)s. pnrIcunl período uu conslderiuliis re-eleitos

Art. :il — ,\s vogas, que na lll-rctorlo Executiva ocorrerem riuiuii-te o tiléiiln. serão preenchidas pnreleição entre os membros rio Con-solho Diretor, Pnrn a substituiçãodestes serão convocados peln Pre-sidente os membros do conselhoPiscai nn ordem dn votaçAo

Art. .12 - - Ao Conselho Diretorcompete além do outros atribui-ções constantes destes Est aluiu,,

a) *— Deliberar sóbre ns matériasque se relacionarem com a admi-ntstroçSo da associação buasi-l.F.IRA DE MINERAÇÃO e quo lhoseja submetido pela Diretoria Exe-cutivo;

b) — Discutir o aprovar o orça-monto anual dn ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE MINERAÇÃO pro-posto pelo Diretoria Executiva punicada exercício:

ci — Apreciar o relatório anualda Diretoria Executiva acompanho-rio rio respectivo balanço com o de-vido parecer do Conselho riscai;

dl -- Apreciar os atos pratica-rios pela Diretório Executiva, subdependência do sun oprovaçAo:

e) Resolver sobro o empregodo saldo rie sua receito quandoesta atingir n montantes que ex-cedam o necessário poro as des-pesas riirientes. dando ciência nAssembléia Geral rie suas decisões.

fl — Autorizar despesas cxtrnoi-dlnArlns depois dc Julgadas convo-mentes;

g) Julgar os nlos dn DiretoriaExecutiva;

li) -- Decidir sóbre a opnrtuul-(iode de realização de congressos,simpósios, mesas-redondas e debn-ter sobro assuntos ligados A Mine-ração no Urasll.

I) -- Deliberar sobro as propôs-tiu poro admissão de sócios nostermos riêstos Estatutos:

Ji — Preencher os cargos que sedorem nn Diretório de ncõrdo como disposto no nitlgo :i| e do Con-selho Piscai artigo 38 parágrafoúnico;

k| — Receber, estudar e tenol-ver ns propostas dos associados,referentes o assuntos administro-tlvos;

lt — Considerar as sugestões doCentelho Superior, pondo-os emexecução, por deliberação dos sonsmembros ou submetendo-os A As-sembléia Geral.

m) —- Deliberar sobro ns convo-cações rio sessões extroordlnãrlns:

n) —- Licenciar os seus mombrospelo período mínimo do seis me-ses, prorro*?Avrls excopclonalmen-te. e escolher o substituto

Art. .13 -- O Conselho Diretorreunlr-se-á ordinariamente, se pos-slvel uma vez por més e. extraor-dlnárlomertte,* trintas vezes quantose fizer necessário, rom a presen»ço dc polo menos 12 membros

Parágrafo único — Suas delibera-ções serão tomados por maioriaabsoluto du votos dos presentes areunião

Art. 34 — O Conselho Diretororganizará Comissões Técnicas, prr-sldldos por um Dlretcr Vlce-Presl-dente — para o estudo dns assim-tos que dtcnm respeito A Minei a-ção no pnis em particular ou su-bre assuntos que lhe sejam corre-latos como:

nl - Produção e Mercado Inter-no dos mlnrrios p derivados

b) -- Comércio exterior e seu re-flexo na economia nacional

c) -- Os capiteis estrangeiros namineração;

d) — Politica de Moeda e doCrédito.

Parágrafo único — A.s ComlsBÔesTécnicas reunlr-sc-ão cada uma rieper sl tontas vezes quantos neces-.sArias por convocação rio Vice-Presidente que as presidir a fimde tratar dc assuntos que lhes es-ttveiem nfetos. encaminhando aoConselho Diretor para devida a*.),**,'-i lação visando ao Interesse da c!a.s-se. os seus estudos e conclusão.

SEÇÃO lll

DA DIRETORIA EXEllTIV \

Art. 3ã — A Diretoria Executivacompete:

a) — cumprir e fazer cumprirfiel e rigorosamente as dlsnosl-ções estatutários* e regimental? daASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MI-NERAÇAO;

b) — administrar a ASSOCIA-CAO BRASILEIRA DE MINERA-ÇAO. agir em seu nome e defende-os seus Interesses, executando nsdeliberações do Con«elho Diretore da Assembléia Geral

c) — reunir-se em sessões ord'.-

nAiliu mensalmente o. curam-ilinArliimente, 1,'kIiu, as vê;es quetói* convocada pelo Presidente, oupur 3 membíon diretores, « lnn rieser resolvido qualquer osftunto ilecaráter urgente, náo podendo fun-clonnr sem n presente cie mmsmembros, lavnuuio-ve as utnii res-pecüvua.

dt - - convocação de Aasemblcta*Extraordinária.*,;

e) — manter correspondênciacom os pr|uclpals centros do ml-neraçAo nacionais ou estrangeiros,<le modo a se mant pi Informadasóbre tudo que seja rio Interessedn classe;

íi ¦ tomar, por fim, quaisquerprovidencias nos cason urgente*,sóbre -quitls-quer assuntar; de inte-rêsse dn ASSOCIAÇÃO IIRAHIIK1-HA DK MINERAÇÃO nãu prr vistasn^tes K* tatu Ios, dando disso c«»-nherimento ao Oon«elho Direiut

v,' re-jiulnr ir. d o* p raa* ordlns-tins de acordo com u teeoita nrre-cariaria c orgttiilzor u orçamentoiinliii!. que devera ser submetidoh dlscush.io e sprovaçfto do Conse-lho Diretor.

lu solicitar ao Conselho Dn e-ter autorização pnra as despesas("iiranrrilnãrlas não previstas nuorçamento:

1) — niilorl/iir dcspciss de chniler urgente nfto prevista nos otçsmentos alé Cr$ 500 000.00 tqul-uhento* mil cruzeiros) "ml referendutn" do Conselho DlrtMoi .

SEÇÃO IV

DO CONSELHO FISCAL

Ail 36 O Ciin-ellid EIm.iI ,*» omposlo dc f> ineinlu ns efrl l\ ¦•-i* Ti suplente*, eleitos pela AssemMt i.i lín.il pur (Pds nnos

Art. 3/ Incumbo nu ConselhoVi sen 1, examinur, n.is epocn* propt Ias, os livros, contiis. registrosv o mais rm- sc refere .1 adminlsIraçAo da ASSOCIAÇÃO Itlt \-SILEIRA DE MINERAÇÃO, e .nuUr pareceres, devendo para lnlfim

a) — reunir-se trimestralmentepara cxaine dos balancetes, contase estado de ciilxii;

hl — apresentar, anualmente,parocer sobre as contas dn Dire-lorla ICxcciilivn fBicattiInhnurin atn Assembléia Coral,

c) - opinar nobre o orçamentoanual, fiscalizar sua execução erepresentar an Conselho Diretorquanto n quaisquer Irregulaririii*des. porveiiiilrn verlflcnrins namesma.

Art 3S — O Conselho Fiscal de-liberará com um mlnlmu de ltelsmembros o pur maioria ilns pre-sentes.

Parágrafo único As va«nsde membro du Conselho Fiscal,serão preenchidas, por elotçÃn pi*lu Conselho Diretor, entre us ns.ii-ciados quites, depois de ronvora*rins os suplentes du mesmo Con-selho.

CAPITULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA DIRETORIA EXECUTIVA

Arl. 39 Compele an Presi-dente ria ASSOCIAÇÃO HHASII.EIUA DE MINERAÇÃO privativa-mente:

a) ¦ represen Inr n Assotinçfioem nlos admlnlslintlvus. em .liu/u.piranle ns nulinidades nu qunl-quor Instltulçiin;

lil • convocar as reiinliies dnConselho Diretor e da DiretoriaExecutiva;

c) — convocar e iiisliriíir ns A-scmhlélas (lernls. passando a pre-Rld-ônciíi da reunião so sócio ipiopura lnl fim vier n scr aclamado;

d) — dar execução As dellbe-raçúcs.Ua.Dlruliiria Kxeciitlva, dosConselhos, c, da Assembléia Cctal.

c) — apresentar an ConselhoDiretor e à sosuào competente dnAssembléia Cerni na épnen prõ-prla. o relatório anual da admi*nl.traçAo ria AssoclaçAo;

Ti — subscrever com o 1" Secrrtárin e com n Dlrotnr-Coral ns«tns rias sessões dn Dlretnrln Exe-riillvs, dc Conselho Diretor o daAssemblóia Oeral;

gl — rubricar ns livros de "Cal-xa", "Diário", "Protocolo do MnIrlculn'' o de "Atas" dns diversosórijaoi de administração da Asso*ilação;

lu -- ssslnnr rnm o Diretor (le-ral ns papeis dc responsabilidadefinanceira, cheques, etc

li — assinar com o Diretor Ce-ral as ordens de nomeações riefuncionários, e conjuntamente comu mesmo prnllfnr os demais nlosnecessários a administração di*pessoal, como: promover, punir,demitir funcionário*:

j) despachar todos- oi pnpí-i*que nâo dependerem de soluçãoda Diretoria Kxecutlva ou doConselho Diretor,

Ki praticar todos ut demais-".trn que lhe são atribuídos nes-tes Estatutos,

Art. 40 — Aos |" e 2o VicePresidentes "Ompelo, na ordem dodesignação:

n) — substituir o Presidente eniseus Impedimentos c licenças, bemcomo suceder-lhe no raso dc va-rs; ressalvado o disposto no srt59 destes Estatutos;

b> — presidir ns comissões téc*nicas que venham a ser criaria»pelo Conselho Diretor;

c) — assistir o Presidente nasatividades culturais e sociais daASSOCIAÇÃO BRASILEIRA Iil.MINERAÇÃO, quando convocados;

ai — asvtnar a correspondênciarelativa aos setores de nuas ati-v Idades, submetendo-a so fruto*colo (leral.

Art. 41 — Aos 1" e 2" Secreta*rios incumbo:

;d — substituir o Presidente, nosseus Impedimentos, na ausênciados Vlce-Presldentcs. observada aordem dc deiiRnnçào;

b) — substituir, respcctlvamcn-Ic, o Io c 2» Vlce-Prcsldentes. nascomissões técnicas que venham »ser criadas, quando dc seus lm-pedlmentns;

r) — dar cumprimento à« re-soluções tomadns cm sessões rioConselho Diretor, e ainda assinarrom o Presidente, as atas dai reu-nlões dc Diretoria, do ConselhoDiretor se 1° Secretário;

d1 i "in rn ar us sssncladolpara ns Ásscmhlclns Corais, quan*du lhes seja iiillcltadn pelo Pre-sidente. o ainda lavrar e assinaras atns dns sessões ria DiretoriaKxecutlva, dn Conselho Diretor e(Ia Assembléia Cerni quando .¦>secretário.

Arl. -17 - Compete sn DiretorCerni:

a> superintendei a adinlnli*IraçAo geral dn AssocInçAo super-slslonnudn o*, serviços da Sccre.lal 1b. Tesouraria, Caixa c Coiilii-hllldadc da ASsiH lAÇAO IIHASI-I 1'Ut.v. DF MINERAÇÃO, selandopela liei cm rltniiiç.iii dns respec*ii\os livrou,

lti - - nomeai um secretário exe-, utlio pai a n sei i Iço íir secreta*ria. iiiiiiii expediente, arquivo, II*charlo bem como todo o expedi.(Illc dc lulllui

i nomeai um tesoureiro ,ui*sillar para n cxecuçim dos n»«un*t"s dn tesouraria em tfernl Int lu-sn c l nlxn o Cuiitnlilliiliiili*.

dl arrecadar a receita ,1,,Assui inçao i ci ullniiilu a i*m .,.,,noinc au llnnco do Itnisil uu .,qiinlquei* oiiiiu estabcleeliiionlubancário cnnceltuiidii desta praça;(" mandar procossar ns fo-lhas (le pagamento do pessoal nas contas ú,' despesas da Asso-' lucilo, iirdeniindn o sen pagamci).lo, c respectiva remessa A Caixa,depois de autoritário pelo Presi-dente,

li receber o encaminhar an.il nepnrtamculÓK renpecllvoR os »s-Minlos iiii consultas do Inloréssitp.iitlciilnr c illielo dos associados,i uiitriilnndii u estudo e n iscou-s i" de sois atividades em lali

apiesenlnr linlnnceles ADin luna | *,,., iiiivn, ,* nuinlei oPiesirii nt,. ii,,,, niformario com rc-siiiiius .emanais rio niiivlmcnln de'! '¦'¦"in ni l*i c Calva da Vssurlnçiiii;

hl amcsciii n au CiiuielhiiFiscal oii.iiiilii é.te o exluir ludi.sas iiiiii.is, documentos e livros riaAssocInçAo, miiilslrnnrio-lhe Iodosos esiiarcclincnlos quu lhe sejamsolicitados,

11 ¦ dar provimento uns eni gmadiuliilsliiillvos ria AíxoclOçAo, rie-lernilnanrio sun lotaçim de ncor-d" com ns necessidades de sn*.\ Iços sendo us respectivos ntos ueiioiiieiu an assinado eni ciinjunlii

PiirAuriifii único (i SecretuilnKveciillvo o o Tosotiielro Aiixlll ir,alem do*. Assessores dn Associa!çno. sei ao os niixlllnres illrct.is ,loDiretor Cerni que Indicará emseus Impedimento* sen substituto.

Art. 43 Compete au Diretorde Assuntos F.sronõmlciu

ni — superintender o Depsrls-mento de Assuntos Econômicos risASSOCIAÇÃO IIIIASII.FIHA DEMINERAÇÃO executando sua piellllcn econõiiilco social e prninii.vendo estudos de profundidadesobro assuntos técnicos ligados Asua lllretoila.

bl assinar rum o Dlrclor-Co-ral quaisquer atos, documentos epapéis rio sun Dlrclnrla ijue Ini-portem em rospnnssbllldsde flnnii.icita o se relacionem rom o pn-lilinónlo c economia da Associa.çáo quando aiitorl/nilo pelo Con-selho Diretor,

ci ter sob seus iiildadu. nUm all/nçao, us litulos ,|,. lenda,as Cscrllunis rie Imõvels c |„*nsiinoveis e bens perlonccntcs ,, Av-nocin^ao,

ti) culnlioi.il i uni o lurolor-Ceral iis elaboração du relalorloanual a jer aprosonlndn a Assem-Idéia Gernl, lecebetulu e coordo-nando us diversos relatórios dosoutros Diretores;

e) manter um serviço ile |n-formações técnicas pai» oi asso-cinrins quo so ononrreifarA, Inclu--slvc ile. encaiuliihiii.*, «travou* rinProlorolo-Cernl, ns colações rinminérios no metendo Inlcrlor aexterior;

f) - assinar com o Presidentec Diretor>tleral, os diplomas dosassociados c com o segundn ospapéis o documentos de sua In-telnrln, oue Importem em quais.quer obrigações, pnrn a Aisocl.vçáo. se niilurlvndn

li' o Dlreloi scrã substituído( uiiiiil.itivaiiieiili* |.m ..uns niiseii-(Ias o cm seus Impedimentos po-Io Dhetoi Cerol, niio assinará oomo Presidente aquiles papéis o do-( iimcntus rie ns.slnnliirn comum;Arl *ll An Dlrotor do Atlvl-dades Técnicas Incumbi'.

superintender ,, Departa-niciitu do Atividades Técnleiui «semi respectivos serviços, promo-veiidu o estudo dc todos os rchiii-ios especlallíados que lhe •finemencaminhados nelo õrgAo rompe-tente, assessorado om auas funções,pei engenheiros e.'i|iccluil/aidoh,

bi opinar o dar piireeerrs sõ«bre esliKIus geolõglens, ile prospec-çáo c técnicos om «ernl no interes-se ,la AssoclaçAo e do sem asso-ciados em purllculiii

ci apresentar no Conselho Dl-leiur sugestões sóbre aissunInr, téc-iileus rie interesso nacional Usadosii minera*.,',., nu pais, acatando •executando tõdaa on nunn delibera-ções atlnentcs ao setor de «uau ali-vldndes.

d promover cursos de espe-( la)l7Sçáo dr enuenhelros dos pro-tlselonal» aquele*» quo iln tara cur-sos tenham participado, visandohempre e sobretudo o Interesse daclasse.

ei opinar «ibre a Idoneidiul»técnlro-proflsslonal do engenlieirnar pesBoas ligadas nn setor da mine-raçAo, tendo ern conta os titulo»apresentados e o i iirrlriiliim vitae•rios mesmos, quando solicitado pelaA.snorlaçAo ou pelos seus associa-do»

ParAgrafo único Niu*; suas ai-tséneias ou ImpedimentOH o Dire-lor de Atividades Técnicas ser*substituído por um Diretor desip-nado peln Presidente dn Associa-çAo. ouvido o Diretor-Oeral.

Art. 45 — Ao Diretor de RelaçiV»Públicos Incumbe:

a) — superintender os serviçosdo dlvuluaçAo em geral e de rela-ções públicas em particular, man-tendo pessoal especializado paramelhor destncumblr-se de suasfunções, inclusive um Assistente-Oeral,

bi — providenMar no Brajill our.o ex*.*r»or a assinatura de revis-

(Cont na pau. seguinte;

José Osman Ribeiro, Roberto Re-sende, Alberto Ribeiro Lamego, JoséCintra Gordinbo. Ademar Vidal,Motart Pretas. Décio Ruflno deOlirelra. Jajr Nabnco Nrlo. Ral-mundo Melo Vianna, StlTério Fran-

cisco de Oliveira Neto, Jules RogerSauer, Vinícius Valadares Vascon-crllos, tino de Miranda. HemieltnoLopes Rodrigues. Glycon de Paiva.AntAnio mu. h-s Galdeano, Adria-no Seabra Fonseca, OcUcüio i.a.il-

berto, Othon Henry Leonardos.Paulo Mário Freire, Theophllo Ba-din, Isaae B. Sabbi, Sylvlo Fróeidr Abreu. Mlran de Barros Latif.Domicio Gondlm Barreto, Adhemarde Barros, Oscar Ferreira Filho,

Antônio \n Cerquinho, Manoelrerreira Guimarães, Amaro 1 in.uiJúnior, Adolfo Gentil, Vicente Ga-liez, ! ni» Simões Lopes, DanlrlKlabln, Fernando Melo Vianna,Dtomlelo Freitas, Anguito Batista

Pereira. Sócrates Ronfim. OctavioDias Carneiro. Antônio MourãnGuimarães. Hélio Guimarães, Má-rio Ferreira Guimarães, AlexandreMlsk. Paulo Armando Newlands,Djalma Guimarães, Raymundo de

Campos Machado. Joseph liem.Francisco José Pinto de Sou/a.Paulo Silveira Martins l,eãn Kpln-Çenio Soares Coelho, Jru'iolm Mau.Lúcio Meira, Sigistnund Weüs, Fer-nando Lacnurt.

¦ •*• ¦'mmmmtmm

¦Ul 114 WUIIIIIII .«Hl

14 CORREIO DA MANHA. Qninta-Feirn, 10 d> Janeiro de 1963 ].• Carlerno

Associação Brasileira de Min(Continuação du páfj. ant.)

taa iisrnlcaa ou de cultura neral,que interessem a causa da minera-çfto ou dlrrtt-mente ao» membrosd» AAAOrlllÇAO

ci — encaminhar k revista de dl-tulitaç&o d« AnivorUçio, t,*ida a ma-H-rl« ou trabalhos tíceleoa e cul-tiirnls, (l-i Interesse da clmne, vi-sundo sempre o mais amplo escln-retimenla du rne.iin»

dl promover a cobertura pu-burilaria lln ASSOCIAÇÃO BRASI-I.EIRA DE MINERAÇÃO e da riu.»-ar «¦ qua urrvc, rl&anda a e«rin*rerer a opinião pública nacloniiic Intei nacional,

ei ett&bclcerr contatos com a»autoridades e jicssons llundaa i

oontratoa da Asaoctaçáo, Incluslvelpre proclamar o» eleitos após la-1aprovados nas mesmas cotullciWs I» mentes á conservar,,, da aede c vrada pelo 2<* Secretário « lida podendo entretanto cada Diretorde outros ImOvels de aua rironrle-mel,. ip Kerr«tlnn . .1. a. .~„A.<-*...._ , .... :,. ' '

____. ,, "¦"

m

Dando prossedulmentii aoi tra-

..¦..* IP.1» l-í Secretirlo a .tV di ^_VPl*«-\r.mn.".^^ração das eleições, que ser* assi- sentar em temno oportuno, ante-t.cs.se !:v*er uso, tendo o soclo funnada pelo Prísldrnlr, pelos Secre- projeto dr regulamento paratarlos e esrrutinadores da Altera- vidabléia. tente.

Art. 51 - Os dlrlsentes da As! Arl 51 — Vagando a prrslilínsorlaçlu Ilrasllrlra de Mlneriçto ela antes de um ano dr srst.Vi.poderio ser reeleitos enquantolserá convocada. prin Presidentebem servirem a enlldade e aa!substituto a Assembléia Curaiclasses a que servem, nâo preju- ra a elelçio do Presidente,dlcando estr artigo 11 renovação; completara o mandato

Parágrafo unlco — Ocorrendo .vacância de qualquer outro cargo

d Miec) —• dirigir o almoiarlfado. pro-

vldenclando » compra e dando en-irada de todos ns objetos n male-rial necessário aos diverso» depai-lamento» e serviço» da ASSOCIA-ÇAO BIlABlUClHA OK MINERA-ÇAO. quando requisitado» pela Dl-retoilu-Oetal a pedido doa respeo-tl-.ni Dlretorra

a de- dador apresentado * Assembléia aapreciação do órgão compe-1 proposta de que fôsee consignada em'Elsca

Ata um voto rie louvor ao Comt-1te dr Fundação Integrado pelo'

pa

tendo os nomes dos diverso» can-dldatos ao preenchimento do* car-go» Hinos, fritas as dealgnaç-ôesrespectivas dr Diretores. Conse-Ibeiros r membro» do Conselho

que (.d atendido me-lunte enramlnhamento de tiraalhapa linl.a rontendo ns se-iuliues i niuii-in.-.srm *¦<*>(

Vl.HEKlO RIBEIRO l_\. deiitix* dr oitoDoutor JOSÉ CINTRA OORDINHODoutor DECIO RUEINO DK OI 1-VEIRA. Doutor ÍWO DF. MIUAN- ITHAJANO AZKVEDO ANTUNES I

Siilda dando cumprimento ao ivr-Uto cinqüenta e dois dos Katatu-to» vlgentea, o .-.enhor Presidentedeterminou n mim Secretario, que,por oficio, participasse aos meit>-bm» elelt.w o resultado da» rirl-ções \eritl.-attas pni.i ime »e pio-

"0"1" M-HEKTO RIBEIRO 1JI-I dentro dr " oTus^lt*,

*cV«ilaXÂÍ;,'

MEOO. Presidente AUOUSTOl partlrlpaçio A

claisr, visando o mais alto Inte-! Adjunto ser* substituído rumulatl-ráaae da, causa d» mineração novamente pelo Secretário Executivopftll

d) - conservar es livros, revista,! bienal prevista nestes Estatutosria Associação, mantendo em dia, Ar» h - üs membro, cintossua rltuwlflcaçâo para ronsulta deverâo pronunclar-se sobre a sua: s associados. ,ciando para que «celtacâo dentro dr fl dias conta-si.im os mesmo» extraviado» dos da participação, por oficio as-râgrafo único - Naa auaín- ,tnêtjâ ,„,. membros da meas da: » r Impedimentos o Diretor- lA„embl;la Goril Que 0, elegfauservindo de diploma ao novo clcl

nftoI'ari\i:r,ifi

CtlMTIIll IX

IIAS ELEIÇÕES

plrlcors

Pu-T&tfr&fn CinU-í) Nas aua.i au-aíiiriu» ou Impedimentos o Dlir-lor de Rolações Públicas será subs-tímido pelo Dlretor-Cleral ou porum "tilrii Diretor designado pelo Arl 18 As eleições paraPresidente da Associação ou por i Conselho Direi.ir. Conselho Ene- lt,, , ,,, , ... .,,¦,,,,,,.,,,proposta do Dlretor-Oeral |<*>*tivo c Conselho Fiscal, compe-í^f^Pi ii!',Nf:,lA(-.A0 ,,rom"

Art Iii Ao Diretor dr Assun* 'em * Anerintilela Orrul e srrflotos Jurídicos rompete feitas por escrutínio serrrto

ni - opinar sobre us assuntos! vados os demais dispositivos estaJurídico», em jeral, da A.H80CTO- I tulárlos n respeito e na

lo a participação frita.

CAPITULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 53 — A ASSOCIAÇÃO BRA

veráição

sim coopera-Sindicatos

, que ve-setor da

ÇAO llftAMI.KHIA DK MINERA- I se segueÇAO atendendo n lõdaa a» ronsul- 5 1" O Prosldente du ASSO-tns qur lho sejam encaminhada* CMC AO BRASILEIRA DE MINE-prlu órgão coiiipririitr ou polo» RAÇÃO qur instalar 11 Assembléia,aaaorladoa, visando a drfrsu dos solicitará aos presentes u indica-seu» direitos n salvaguarda de seus ílo por aclamação dr um aasocla-legítimos Interèaae*.. j do para presidir o» trabalhos

*>. rtnitir parecer eacrlto ou * 2" -- Escolhido nas Ira. o Pre-Oral, «rtlue ludo (pie sr relariono sidente da Assembléia, *sie ronvl-cnm a vida Jurídica da Aasoclaçíio dará dois associados puni secreta-«nando solicitado pelo sru Presi- rios e pedirá nos presentes a Indl-denir. pela Diretoria Executiva ou (raç&o dr dolt eacriilIni.doreB jinrapeln Conselho Diretor.

ri promover estudo» shbrr ns-•nulos Jurídicos em foco na vidanacional, relacionados com n mine-ração, submetendo-os uo ConselhoDiretor;

dl dirigir o quadro técnico,profissional ou ndvoeatlrtn du As*aoclaçâo, distribuindo rnlie o» nru*.Rtulllftr** advoguei on ou doaparhan*-les os serviços Jurídicos ou admi-nlilrallvos que lhes caibam enca-minhar ou resolvei.

fn/er Indicação uo Conse-Um Diretor dr um nome de expres-sâo pura o exercício do rargo deOunsiiltor-Jiuldlrii da Associaçãoru|a aprovação somente poderá re-mlr rm pomo a tic reconhecido pu-ber Jurídico o valor profissional» Intelectual comprovados

Parftffrufo único - - Na» mhui ru-i^nrlM ou ImpiMllinenios, u Dlrp-lor dp Anal) n tos Jtirldlroo cerflsubstituído por um advogado desua Indicação Integrante dn qua-rirn du AaaoclnçAo, aprovado peloPresiden tr*. mediante |i ropoat a doDlrelur-Oeral.

Arl 17 — Ao Dlrotor-Adjuntocompete

si -• auxiliar os demitiu Direto-res da ASSOCIAÇÃO IIIIAHII.EIIIADE MINERAÇÃO, quando solicitadoAtravAa do Dlr-stor-Oernl ou pordesignação do Presidente

bl

" nuslllarem no derorrer do pleito5 :i ¦ Os serreiárlos procede-râo n ser.ulr á primeira rhamada

recebendo oa escrulluadores. dosvotantes, aa cédulas une serfio co-locadas nus urnas puni Asso fimleMInadaâ

5 *t ° So poderão votar os as-snclados que nnirs do Inicio dn sc-k-uiida r ultima rhamada, houve-rrm assinado o livro dr presença.

5 5 •' -- As cédulas sorftn lmpres-«aa ou datilografadas, nfto sendoapuradas aquelas que nâo aatlsfl-/riem ns exlgéhrlas estatutárias,sela Inclusive exredenô a nomesinscritos ou n cargo eletivo

5 fi ° O Presidente, umn ve;verificado que ns cédulas colnrl-dem com o número de votantes,procedem rt contagem dos votosauxiliado neste mister pelos serre-tarlov cabendo aos pncrulinadoreaa resoectlvn apuração

S 7" A Assembléia (Irinl rr-¦tolverá qunlquor dúvldn porventu-ra susi-llndn. «Obre a votação ouap\iraçftn

Ari l'i o» Conselheiros. Dlre-lores e Fiscal» serão eleitos por ré-rlwln única, a qual ronterft tanto»nomci» dr (utíoiiiidon. q\mntoít de-vara precíirher oa caryoa eletivosdlaputadoa para oa diversos (SrjjAoa.feita a resperllva designação de

mirriniis r Conselhrlrflscnll/ar a esecuçáo dosl Art. 50 — Ao Prcsldento cum

dará lôda Associações

porventura existentesforma que hl""

'. '" """""lmineração, ou nrsta compreen-dido»

Art 54 — Os memliros-compo-nentes du Aaaoclaçân nAo reapon-derâo nem solidária nem subsidia*riamente, pelas obrigações sociais,«alvo sr Integrantes do ConselhoDiretor causarem prcjtiiio» A rn-lldade, por atos praticados queviolarem estes Estatutos ou seprocederem rom dolo, culpa oumâ fé.

Arl. 55 Srrá destituído duConselho Diretor por deliberaçãodeste OrKâo o membro que dei-xar de comparecer n ric? reunlfte?consecutivas srm apresenlíir mollvos Justificados a Jul-o dos de-mula membros

Patâgrafo único — A Justifica-Uva a que alude 6str artigo podera ser falada ou escrita e deverá ser apresentada ao ConselhoDiretor dentro de der dias conta*dos da data em que ocorrer úlUmn falta.

Arl 56 — o Departamento ricAtividades Social» ou seja, o Clube da associação iirasii.kiiiaDE M1NEP.AÇA0 será organliadocom o objetivo ric estabelecer icongraçamento ria classe, nrganlranilo para tal. programas de feslia, reuniões e recepções pnra o;seus associados, nlrm do manter¦i.ilõcs de estar privativos pnramesmos, restaurante, bar, ele

Art. 57 O Regimento Internoa ser elaborado pelo Conselho Superlor, regulamentará o funcionamento de sua Administração no*pontos omissos déstrs Estatutos rexercício de suas diversas e es*prclflcns atividades.

Parágrafo único - iii Departs-mentos ria ASSOCIAÇÃO BRASI-LE1RA DF. MINERAÇÃO assim co-mo o scu Clube Social tcrfto re-gulamentos próprios organizados e

da Diretoria Executiva, o Conselho Diretor eleger* entre os seuspares o novo Diretor, que complctara Igualmente, o mandato doDiretor substituído

Arl. 5» - Nu caso de extinçãoda ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO o seu patrimônio le*ra o destino que Indicar a Assembléia Geral qur o deliberar

Arl. to - 0 mandato de tildasas comissões e do Consultor lundico, terminará Juntamente rom aDiretoria Executiva

Arl ál _ Qualquer propostado reforma dos ore-sentes eslatu-tos, parcial ou lotai, sd poderá serapresentaria A Assembléia Cicralpara ser discutida e votada, medlaiilr Justificação do Conselho

9"-" DA. Doutor JOSE OSMAN R1BEI-RO. Presidente desta Assembléia, eDoutor ROBERTO REMENDE, se-rretárln que segundo declarou tâohera sentiram, desenvolveram e al-Iuaram o problema da mineraçãoem nosso pai», ensejando-lhe acriação de um iSrtâo oficial pararepresentA-la. JA naquela oportu-nulade constituído e regido porEstatutos que nâo somente tradu-/Iara ofl anseios da rla-s.se raivs. so-bretudo, revelavam o empenho ededicação daquele Comitê, mor-mente do niitoi do seu Projeto oDoutor JOSÉ OSMAN JilllEIHOSubmetida A votação a propostatormulnda. pelo Presidente da As-sembléia. esta a aprovou por una-nlmtdade. Retomando a palavra

Vlce-Presldente RICARDO .1 AEEET .' ¦ Vlce-Presldente .i.WllPORTO 1 *> Secretario K.» MUN-IX) MEUi VIANNA. 3 >' MecreiArlo

JOSE OSMAN RIHK1KO. Dlre-tor-Oeral — ROUKRTO RESENDEDiretor de Relações Publica»DfiClO RUFINO D'- OLIVEIRA. Dl-relor-Econrtmlco ÍNIO DE Ml-RANDA. Dlretor-Técnlco ADK-MAR V1DA1.. Dlretor-JurldlcoNILVÍKIO FRANCISCO DF. Ol.lVEl-RA NETO. Dlrelor-AliMllai ¦ HKR -MEl.INO LOPES RODHH1UES EER-REIRA. Ctmselhelro OTHONHENRY IJSONARDOS. tVnsellielro

MIRAN 1.AI-IF. Conselheiro -ACOUSTO IIATISTA PEREIRAConselheiro _ ANTANIO *SANCllEs11 M.HKANO. Conselheiro Ol.Y-

aefiiiit rom o .•«r v prlflonsae a hipótese do artigo »e.i-senta r três parte (Inal , dan-ds> canprlraenio, t> sení.or r:e.si

nvldou o> meoibio.i pre-ellos para o exercício domaudalo na Aaaivlaçâodr Mineração, rm seu»

toma*

quaisquer «t„» urt-easArliv, i ..;,legl»laçfto N:,.i,. niu, havendo »tratar declarou o senhor fieslden-Ir que li suspendei a »c.-.»A.i pel,ttempo ne.*e«a*rin A lavrai,on ,1»pirsrntr »*,v. declarando que d»mesma ap.v, „.» imum prio Sr-cteuito r «pr.uaç.Vi pelo, presen-le» Iria nuuuUi extrair iMpln fielIo» Eatatlito» vlj-rillrs » f|m ,l,imediatamente dm andamenlo »..

>* oa duma deliberada

CON DE PAIVA. iVnsrlhelro -declarou o senhor Presidente que OSCAR FEKIIKIRA Ml.Ho cvnseque se lhe Impunha ,„„„,, _. JOS|í EKMmu, nK Mn

I! \ES, Conselheiro RENATO AU

era ura rievo de agraderer em nome dos membros daquele tv*mllé e. particular

Superior ou du Conselho Diretor, mente, cm »eu próprio nome, tâopelo pronunciamento de 2 3 dc alta distinção como acjuela que vi-seus membros rcspccthamenlc. | nha rie agraciar-lhe a magna As-

Parágrafo único — Sr o Inlrla.i sembléia peln unanimidade riosUva de reforma tiver partido

"doi pr?entM: Dl-Me* M,"Í!>- 'l'1" '"'

„.« .«_... lestePresidentenprovnçáE.xccutii;

deverá contar comunânime da Diretoria

CAPITULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Arl S2 - Estes Estatutos entra-lâo ein vigor na data da aprova-çáo de sua redução final etn livropróprio e constante de ata nasl-iluda por M membros fundadoresda ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEMINERAÇÃO

Parágrafo único — Os Estatutosaprovado» deverão ser publicadose registrados dentro de II (oito)dias contatos dc sua aprovação,mantida sempre a situação, direi-tos e prerrogativa» adquiridos pe-los sócios fundadores ainda queera cfiso cie reforma.

CAPITULO XII

DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA

Arl 63 A primeira eleição doConselho Diretor, ulretorla Exe-culiva e Conselho Fiscal será lei-In por aclamação e aa subseqllen-irs por esrrulin'i »»rreto na for-ma ja estuhelecldu Dura o Presi-dente du Assembléia dr Constitui-çâo, todavia, posse nos membrosfundadores qu» porventura tenhamsido elellos para os órgãos admi-nlstriiUvos da Associação, ressalva-do o disposto no artlRo 52 destesEs tal u tos naquilo que se lhe iipll-car.

munlin daquele trabalho dseus companheiros que nAo medi-ram esfoiços nem sacrifícios puniul Inchem o fim colunado llr suaparte adiantou o senhor Presidenteque tudo Ira tio scu alcance parabem Interpretar o sentimento du

CIIER SILVA. Conselheiro - .IOU-HE AIU1AI.I.A CHAMARA Conse-Ihelrn ADEMAR DE BARROS,Conselheiro — ÁLVARO CATÃOConselheiro — ANT IOO ENES CHA-VES. Conselheiro - PAULO SIL-

[drute tv•entes 11pilmelro

j Brasileiralóisâo» ile admlntstraçAomu p,\sse dos reapectlvo» ,-,\r-(:o que (oi (ruo. sob n aclamaçãodos presentes, tendo sido assinadoso» lermos respecllios em '.li ro

I próprio Empossados os novoimembros Diretores IVnselhelros rFiscais, pnllu n pnlai ra o DouimÍNIO DE MIRANIM „ (im de a<:n-decer em sru notne c dos drinnismrmhros empossndos u distinçãoque !hrs Irlbutnva aquela niauu.iAssembléia afl-raand» mu dl>oo-

I slçâo r srm iiuvlitn nr todos r'r[tos naquele Instnnte dr sr ilrsin-Irumbliem dr son» alilbulçóes rboniosii conílanoa o.ue l!'cs (i"»ra

Io poi fimiiirl* \ssrte.

aquela A.vsemhlél auspensA &

classe i (im a qual ae encontra pro-flaalonalmente Identificado, sentiu-do-a© Ja 1'orapei.Muiu em seu es-forço, naquele Instante. Disse nin-du que estará sempreclasse, se convocado, dummelhor de seus esforços, visandosempre e sobretudo servir ao Ura-sil Em segulnn o senhor Prest-dente anunciou que pelo adianta-do da hora la passar n segundaparte da ordem do dia Declarou,

depositaria lemiuniqur o Presidente dhleia de Mlnrnu. ,o.cabia-lhe Igualmente ser empossi1do naqurlr momento com o q(liiullrou su»» pnhurus Em sim; .

. da auradeceu m I*restdent c aoce'VERA MARTINS 1.KAO. Conse-1 lembrança. proi,u„,*i„ndo-se sóh*lliclro Desembargador THO-Ia questão dr ordem Imnlion-i nuMl?, SALUS-HANO. Conselheiro -palavra,ISAAC 11 SAllHA Conselheiro - RANDAD.IILMA OlirMARAES, Conselhel- |»e u caso cumprlment.. ,

nn nlllno sesuenta r t résfmnl dos Estatuiu» m.

i Douloi ENIpara inie sr

ro - 1NAH DIAS F10UEIREDOConkelhelro FRANCISCO rio-

INATARI. Conselheiro BENTOjl.Ul?* SOARES SAMPAIO. Conse-Ihelro M .BERTO JACKSONBYNOTON. Conselheiro-- AIUIIA-.-. viço da|NO SEABRA, Conselheiro Pnrnmembros efetivos do Conselho Eis--nl LUCIANO JAQUE.H DE MO-RAES, OOTACILIO OUAI.IIERTODE OLIVEIRA .IU1.KS ROCIERSAIIIÍR. FH INCISOU RODRIOUESDE OLIVEIRA e PAULO MARIOPREI RE Paia membro* .suplentes

então, quo dando cumprimento nos! rio Conselho Klscal FRANCISCOEstututos nprovados nn eonforml- MATARAZ7.0 NETO. JOSE CIN-ilaric rio disposto no ártico vinte [TRA OORDINHO ANTÔNIO MOD-r dois, alíneas c, d e e, e artluos! RAD <1I'1MAH AEs. JOAQUIMvinte e ume combinados com os! MAIA e DANIEL KLABIN Pro-artigos quarenta e nove e aesacn- recllda a leitura, por mim Secre-tü e três dos mesmos Estatutos, j tArto, da rhana apresentada aub-pedia nos presentes que apresen- meieu-n o senhor Presidente A con-Insseni a chapa dos candltlatoa ao [ stderaçán dn Assembléia, pnrn quepreenchimento dos cartioa eletivos. I por aclamação, se pronunrlu.s»e só-vanos no Conaelho Diretor, na Dl- bre n mesma A «enulr, verlfli-oiiretorla F.'xecutlva e no (.'nnhelhojo senhor Presidente, que poi nela-Fiscal, em cédula unira, a fim de j mavAo de todos os presentes foiproceder a eleição por aclamação aprovaria n chapa Indicada, sendopara oa rnruoa administrativos da) assim proclamados eleitos para a

de

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE Ml-NERAÇAO A senulr, para mniorclare/a dos presentes, pediu a mimSecretArlo, para que procedesse aleltura dos citados Artigos, o queíoi folio Em seguida solicitou dospresentes qur encaminhassem Amesa as chapas organizada*! con-

BANCO DA METRÓPOLE DORIO DE JANEIRO S.A.Rua Buenos Aires, 59

Rio de JaneiroPagamento de Dividendo

Convidamos oa Sra. Acionistasdo Hnnco da Metrópole i\o Hio deJiiiielio 8 A . n virem receber noíede sorlal. ua itua Iluenos Alrr-s,n". SH. nesta cidade, o dividendodc suas ações, relativo ao exerci-cio de iOrtJ. A rar A o da l*J', aoBim. nu srjiim CrS 3*1,00 por nção

O pagtvmolllo nerA feito em nos-aa Caixa, a partir du dln IS docorrente

Rio ile Janeiro, 'I rie Janeiro rir10(13

A DiretoriaDr AC1III.I.E.S PAULO OAL-

LOTT1ALM I.HAAO LUIZ DA CUNHA

JUNIillEHANKIJN 8TANZIONK MA-

DRUOA 37560

MINERAÇÃO BICO DE PEORAy A.

Assembléia GeralExtrcordinária

PRIMEIRA CONVOCAÇÃOi\o cunvldado-H oa Henborea Acio-

nlstna u .se reunirem era A-HãCtn-Dléiu llcml Kylrnoidln.irlii, A.s 14.min.-, rio dln IH dc Janeiro de líllilln.. sede Mici.il. a Avenida Fran-lilm Roosevelt, ii" lan. salas S07;1")9, ueAtn cuUvdc, a tim dc tomarconhecimento o deliberarem «D-bre a seguinte onlcm rio dia

n) — Mudança da serie social;bi — Alterações cstatutârloa;c) — Aaauntoa rie Interéaso go-

ral.Rio ele Janeiro, 7 rir Janeiro de

10(13.Mineração Illco de pedra S A.

CARLOS EI1UARDO V. MELLO —Dlretor-Técnlco 12873

CARTOBOX S. A.ARTEFATOS DE PAPEL

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA —PRIMEIRA CONVOCAÇÃO

Convidamos aos Senhores Acionistas dr Cartobo» S A. —Artrlatos dr Papel, a se reunirem em Assembléia deral F.x-IraorrilnArla. rin sua sede social, A Ilua Senador Dantas n." 1.1-11.A." andar — sala MO, As 14 hor.is du dia 18 rir Janeiro de 1983,a fim dr deliberarem sôbre a sruulnlr ordem do dia:

al Aumenta de Capital social;

bl Alteração dos Estatutos; e

ri Assuntos de Interéssi geral.Illo de Janeiro, 7 de Janeiro dr 1083

NAIR DE MIRANDA SILVADiretor Superintendente

83743

REPRESENTAÇÕES SOBRASILS. A.Aviso

Acham-se A disposição doa se*rMores iirlonlat-ta. na arde social,.i Praça da República n" 17. loja,resta cidade, todos os documen-loa rie i*ue truta o artigo n" OPdn Lrl de Sociedades por Açéie.sDecreto n" D 037 e referentes noeseiciclo de 10fr!.

Rio de Janeiro, 7 de Janeiro de19(13

1IK1.IO EERREIRA - Diretor-Tesoureiro. 4S.12'!

MULTICÔR TINTAS! A 7Acham-se A disposição doa Se-

nhorea Acionistas, na sede riu 8o-iledo.de. na Prtiça Pio X, n" 78,sala I2IM, cidade rio Rio de .lanei-ro us documentos a qur se relê-n o art. !>!> do Decretro-Lel n"..2 827. de 2fi de setembro de 1<)40relativos ao exercício findo etn 31de dezembro de 1082

Rio do Janeiro, 8 rie Janeiro de1083.

Multlriír Tintas S AROSA OOUI.ART TABORDA --

Dlretor-SccretArlo 37571

AMENDOEIRA IMPORTAÇÃOE COMÉRCIO S.A.

Aviso aos AcionistasAcham-ae A disposição dos Se-

nhorea AclonlatAS, nn srde social,na Rua General Polkioro n". 318,as documentas a quo se refere onrllgo 00 dn l*el ri.vs Sociedadespor nçries iDecrelo-Lrl n° 2.027rte 28*0-1040)

Rio de Janeiro, 8 de Janeiro de1003.

DAVID ANTTJNES DE OLIVEIRAGUIMARÃES - Dlretor-Preíldriite

JOSE VAZ GUIMARÃES — Dlre-tor-Oerente 37587

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Associação dosEx-Alunos do

Colégio MilitarEDITAL

Na forma rios artlg*oji 24, pnrA-grafo niilro. o 27 e 2H do ESta-tuto vluentr. ronvoro o.s .srs Kt<-soclfl.de>** paia n Assembléia OrralOrdlnnrla n «er rivillzmlii na Sedr.Social n Avenida Illo Branro, 181,6°. andar, «ala flllfl. amunliA, sex-la-frlra. dlu 11, As 15 horns, e dia14 As lfi horas o Aa 17 horaa, ro.n-pectlvumente, em la . 2a. e 3a.convocações, dcstlnodii exclualva-mrntr A niirr.irntni,*.1o do Reluto-rio das Atividade» do exercido de1062

Rio de Junelro, (1 II . 10 de Ja*rielro dr 1003

ORNF.RAL ALEXANDRE MAO-NO DE MORAES — Presidente

BANCO DA METRÓPOLE DORIO DE JANEIRO S.A.Rua Buenos Aires, 59

Rio de JaneiroArli.un-íe h dlsposlçfto rios Srs

Acionistas, nu twúv «oclnl. os do-cumentos di* i|iir trn tu (i art. tifldo Decrclo-Lel n" 2 f-27, de 19-10,relollvos no ririclrlo dr l!l(i2.

Illo de Janeiro, 7 de Janeiro delfir,3

.'. DiretoriaDr ACHILI.ES PATI.O OAL-

LOTT1ALM ISAAC LUIZ DA CUNHA

JÚNIORFRANKLIN STANZIONE MA-

DRUOA. 37S70"DECLARAÇÃO

Grattflca-Ao regiamente a quemdevolver uniu maleta contendo vá-rios documentos du firma Roma*no ,V Oliveira, rom sede na Av. !Copacabana n". fWU-A. Box 5 —

MER CA Dl NHO AMAREI-O. bemcomo ft-lfíuna objrtai do viwt pes- Isoai, perdida no trajeto da PraçajManA u Copacabana, on mesmo naE.stni.-.-lo Rodoviária de .lulr. drKoni.

Rio de Janeiro, 7 de Jnnelro rie19(53.

_ROMANO A- OLIVEIRA. 14816 i

Clube dos Suboíi-ciais e Sargentos

da AeronáuticaComunicação

A Diretoria rio OSSA. cnmprin-do determlnaçáo do Conselho Fls-cal-Dellberatlvo contida no Of.n°, 01 03-CFD. de 2-1-P3, que man-tem ato daquele rtrgiio delibera-do em sua reunláo de 26-10-62IAtu n° lOOL comunicado em Of..-in-CFD62 de 30-10-62. paru co-nheclmento dn Quadro Social,transcreve, na Intej-ra. a seguintenota:"A atual adm'nlstracão do Clubedos Suboflclals ( Sargentos da Ae-ronàutica. pro*«eg*.ilndo no cum-

primento de seu pmgmmu. «cubade reintegrar em seu Quadro So-c'.al. vários de seus associados

cujas fltuaçftes foram revistas, Ie-vando-se na devida conta os fun-domemos de Justiça e o respeitolrollenável da dignidade humana "

Rio de Jmelro, 9 de Janeiro dc

1963.Pela Diretoria:JOSÉ PEREIRA GOMES — Pre-

DECLARAÇÃOCIA FERRO IlRASIl.F.IIin S A

(-.ilabeleclda na Avenida Nilo iv-çanba n" 2(1 - 6" andar, loi n.ipúblico quo se exliiivlunun osorl*lllnals do.s depdsltos em mordocorrente dr CrJ 470.001)00 .c|ini-trocemos e setenta mil orii7el-losi, prrslados ent 31-7-fil e ..16-8-61, nrliw guias números 1 11)0

e I .'107. pnra garantir a assinaturatU' contratai |kiih fornecimento detubos dr ferio fundido

Dr ncürrio rom o requerido il re-piirtlçAo rompei om tr, nqn^ln rio-cumento srr.-i invalidado para to-dos os efellos na conformidade dosnrU. 36 e 110 rio COdlgo de Con-tubilldiido do Estado da Ouana-Ix»ia.

Rio dr Janeiro. 4 de Janeiro de1063.

p p. Cia. Ferro Brasileiro 8 A— ROOER SESTER 4.1323

Diretoria Exerutlvu, Conselho Dl-rrlor e Conselho Fl il pura opxerrfrto dn primeiro mnndatn dnASSOCIAÇÃO HHASILEIRA DE Ml-NKIIAi.-Ai) as pessoas rojos nomesforam acima mencionados, obser-nirin a rirslgnaçftn eslabeleclda noartluo 2!) distes Estntiilos. Eni t,r-

AGE - AGENCIAMENTOSGERAIS _. A.

Assembléia GeralFiram o.*. Kis suliscrllores mn-

Viu-Adiui paru uma assemblclii gr-ral, na sede soclul n Ruo Juan1'iiblo Duarte, n". 4(1. s 213, nes-I.i rldadr. á.s li) homs da manhftdo dia W de janeiro dr 1963, afun de discutirem e votarem aM-líUllUfl n.dttllfi

cii AproviiçAo rios estatutos.hi Apiuvi\i;,n) dn laudo de iivn-

Ilnç.io d bens Imrtvels,ri Elelçflo du primeira Diretoria

c rio Conselho Fl.sriil.di Flxaçfto de honorários para

o rxrrrlrlo dr 1963Rio de Janeiro. 7 de Janriro de

1963.JÚLIO Oia.SON BAUMOARTEN

(fundador i. 27433

Irsiibmrlru-a il ron*.|dr!iu,Aisrmhleia. MigrMiulo qur \,«Ir lun. lrts.se Indicado ummrmhros para dlrttli o*, tiabiilii.i-.Arolhlda sim suuesláo, recaiu n es-rolha no próprio muitor ÍNIO DKMIRANDA. ,,„,. „„M„, nss.,,,,1,, „presldenrla dn «rssA.*, e naquelaInvestlriura dru posse ao DouioiJO.SH OSMAN RIHFIRO no rumodr Dlretor-Oeial da Assorla-.nolendo ísie sob arlamacái. ,U- todo*.os presentes, assinado o respectivotermo, após o nue reassumiu h iiireç.io doe trabalhos e iniinlfrsliiii-rio ,i magna Assembléia o sru rr-iimherlmenlo por m.ils niiurla de-monsIriicAo de iii.iA-.-o ã soa i.c.soarilstlnculnilo-o paia o exer. li lo riefuncAes láo elevadasvinha dr ser Im csi .;du o srnhoi 1'resl Imipane tudo fuua prariimhlr-se ría<]tirl:i i mrnennlrn dns fiii-.iM.i-,da eaiisa da mlneiará.i rm ,-nalendo sempre rm mu \ o*, -.npnlorrs lniriíssrs da N u -i.. Mn.ia u •prouostii rio liouloi f Mi i ¦>¦.¦ \||

'POI;.

l|i ilr

'liissr

RANDA resolveu a As.rtvl nn sim (Miliemnin, .iterrs espei-luls no |:para proceder o rn-l liCIAÇAi) IIRA.S1LK1RARAÇÃO e, nlhila ia

¦illhli In li,- ]"'-' i I"'- |

Iirlor-Orrnl' llll AN.'-I1 IDK MINK-1a pi.1tlrn.rl

se.vsfto paia ,,„» ,{_„ („,r „,„„ S(,.cretano. ,n\in.is a presente «ta,foi «final rv-n,-|uida, r relnliladoios piesentes e. «utisrrlta pelo Pre-sldrnií r por mim Sivretàrto, spojenceiiaiueiito ,'.n AssrmMru peloPresente Illo dn janeiro 14 .le no-i rm'.: o -Ir mil no-evento* » srs-

Í.MI.I2

COAP dt* SPaguarda novapolíticada COPAI'

SAO PAIT d 9 iSururssll —Fni t.o-r ri,, dem,«sáo d,, «r.M-n do Rego M .oleiro ris pre-.m.Ii-mui.i ,i.i i ni .\p ., COAPpniilljls viu sr nn Impossiblll.(Isrir rir rir- ul.ir ,u stl lluilcAOt)qur Ibr competem pnta sr li-o il.,t ás meriid.is de rollnn XImpri n**fl, o pi esldente do or-g.inUmo paulista «firmou que«mianliirá no prtsto • denipia-C'i" (Ir sou substituiu i ,un«qilfl.i nllri n,,o Inúoirlos p:.l-u,'j- % •rstiiilii-i que »e pin.-r*-sai,nn llaqueli-s dou f)l(!.-|0*lroírioladoirs rie piri,-oi foiniuMisprri.su-, i-iMim pi re.ui(,.i.> trn-do rm \ p.l.i uu,. pni-.li i ! mu.ll.i>u,a n,i p,,llll, i| Cionói.il, t dooi K.Uli-ii,o lrri't„:

Nos eludiu Im lul.illl ss n nA.Vn tíihrlnmrntn di enrne a \ |-Kôi i.i da l il„ ia ri,, «rro* alem«le nutrns gí-urmj

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Reunião dc Condôminos.SAo roíivldndos oa propilrurl.-ui

dn \ Ila d i li,ia I llmicli ¦... Lima .',.a irunli rin se no pióMin,, snhiiilono Kua FllKiielliM 24, dln VI As ! 1l.ni a.s i-.,in malm ia mi | ¦> |u 1,,,,,^com qualquei niiineio

ORDEM Dos TRAIlAIJIi mPirjilni.-.'io dr ront.as dr 10*1:Otiamrlitu dr Pln.lAiinirnio da tax.i rie rondoml*

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ri 17

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

SERVIÇO DE APR0VISIONAMENT0AVISO DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA * DMAP - 116/62

(MATERIAL TÉCNICO PERMANENTE)— Faço .aber «05 Interess-ido* que no DIArlo Oficial

do Estado dn Guanabara dc 24 dc dozombro da 1V62, página26 V9B, foi publicado o rosumo do Edital da ConcorrênciaPública — DMAP _ 116/62 referente ao fornoclmenfo dematerial técnico permi<nenle para o Serviço dc A»«l»t«nclado Estado da Guanabara

— As propostas deverão ser encaminhadas _ seção dcCompras do DAM, na Av Rio Branco, 124 — 9." andar, sala909 — cidade do Rio dp Janeiro, ondo sorao prestados quaisquer esclarecimentos com referencia a especificação e Ascondições, alé .Sa 14 horas do dia 10 de janeiro de 1963,quando so darA o encerramento da aludida concorrência.

DORA EDNA NULLI PINTOCHEFE DA KKCAO I»K COMl-RAS

55930

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁRIOSDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

SERVIÇO DE APROVISIONAMENTOAVISO DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA * DMAP - 115/62

(MATERIAL DE LABORATÓRIO)— Faço saber aos Interessados que no Diário Oficial

do Estado da Guanabara do 21 de dezembro de 1962, páçl-na 26 868, foi publicado o resumo do Edital da Concorron-cia Pública — DMAP — 115/62 roferento «o fornocimentodo material de laboratório para o HAM, em Recife

— Chamo a atenção para a retlflcaçèo quo deverá sarfeita nas quantidades dos itens 8 e 9 « na «speciflcaçáo doItem 11, que por erro gráfico constou 25, quando deverá ter:

Item8 — Frasco de 250 ml. com rolha es-

merilhada branco• — Frasco de 500 ml com rolha ts-

merilhada, branco 11 —- Laminulas 24 x 32 mm

— As propostas deverão ser encaminhadas a Seçáo deCompra» do DAM, na Av Rio Branco, 124 — ?.« andar, tala909 — cidade do Rio de Janeiro, onde »eráo prestadosquaisquer esclarecimentos com referencia á espcclflcaçáo econdições, até ás 14,00 horas do dia 10 do |anelro do 1943,quando «o dará o encerramento da aludida concorrência,

DORA EDNA NELLI PINTOCHEFE DA SEÇÃO DE COMPRAS

55937

Inlrl. Qtmnt

um 14

um 14um* 1 000

Comarca de Duque de CaxiasRcpinlro de Imóvn* 1I.-1 ]." CircunscriçSo

Cartório elo I." Ofício

E D IT A Lo oih i.ii abalxn assinado, atendendo no requerimento di T.M-

PRESA TERRA K COMERCIO I.TDA . cnm sede n Av. Pr-sld-nt*Varcas n.° 265. tala 202, Duqiif cie Caxl.ii, Ei La d o do Rio dr -la-neiro, proprl-IArla do loiramrnto denominado "PARQUE ARA-RUAMA", representada peln Sr MOACIR ARAÚJO PEREIRA, In-tima as pessoa" «baixo citadas residentes cm lu**ar Incerto e niosabido, para virem a Asle Cartório sito a Praça Roberto Silveiran." 23, Duque de Caxias. Eslado dn Rio de Janeiro, para srtrem naprazo de 30 (trinta) dias paçar as prestações vencidas mais aique ** vencerem at> o pagamento áe Juroj dr mora r rus-U-i. dp-correntes dos contratos particulares devldarnenlr averbados no Re*nistro dr Imóveis anexo a este Cartório, a marcem da Inscriçãon." *3. sob pena de derorrldo o prazo Irjal srrrm os mrsmotresrindldos ru forma da l.ei do Art. II do Derreto 3 079 de IS dosetembro de J93S ANTÔNIO IRANCISCO DE MEU,O e AIIIGAILDE SOUZA: — I.ole 7 da quadra, .1. CrS 67 41*1,00*, CLOTILDHXIMENES SII.VA: — I "le II da quadra 4 Cr? 11 362,-V); IIKH.ME-VAI. ALVES DOS SANTOS e MARIA II l/A DOS SANTOS: —l.ote '9 da quadra 12. CrJ 21 523.30; MARIA SEIIASTIANA DEOLIVEIRA: — l.ote 9 da quadra 13, < rt 51 166,70, NU.o ALVES DF,FREITAS: — Lute 5 da quadra 3, CrJ 65 561 10. OSMARINA LEI-TE SOARES: — Lote 22 da quadra 2, CrJ 39 013.70; DADO E PAS-SADO nrsu cldadr de Duque de Caxias, E«tadn do ltlo dr Janriro,aos sele (7) dias do mes dr Janeiro do ano de mil novrcrntoi esessenta e três (1963) Eu, ('eny Pimenta de (arsalho Escreventede Ji-*.ii.-, o dalllosralrl E, rn Jos* dr Moraes Soarei OficialSubstituto, o subscrevo r assino no Impedimento oculonal do Tt-tular. — JOSE" DE MORAES SOARES. RUI

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1." Cariem CORREIO DA MANHA, tíuinU-Fcint, 10 dc Janeiro dc 196.. 15CORREIO DA MANHÃ {COMÉRCIO, ECONOMIA E FINANÇAS | Objetivo dc debates

Carvalho Pinto a maquinaria paraEnd. Telegr. "Corr«om»nhSM

REDAÇÃO, ADMIN1ST11AÇA.0oriCINAS B CIRCULAÇÃO

Av Gomea Freire, 471.T>lrfone: 82-2020 (ride InternaiDEPT DK PUBLICIDADE.

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Ltd. ("Ai

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PlttCO DA .ASSINATURAPOSIAL 1

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DOMICILIARi Anual Crl 3 200.0(1ISemestral Crj 1.700.0GITrimestral Cr$ 900,00

EXTERIORAnual USJ 10.00

NÚMEROS AVULSOSKio. II llmi.mm . S. i'Jiil..

Dias Úteis Crj 20.00Domln.-os Crj 30,00

2 13 l

1 0 4

0 1.7

0.1.9

44.:s o

61 8 92

17

MERCADOSC A M B I O

n mercado rir i-Amblo livre Ini-1 librai a fi$ 1 334.843 r rompia-rlnu ontem na srm, trabalhos cmlvam a CiJ 460 00 e a CiJeondiçftej estiveis, o Banco rtojl.JB0.302 reipcctlvamente. FechouFita-il r ns banco» parllrularcit inalterado.

rj 473.Ou cventilam doía: Ca

MANUAL L PARALELOD rioUr puprl vigorou ontem!mento rin manual n dólar papel

na abertura do mercado rin rim- regulou com vendedores a ("r$bin manual n (rj 773 00 pura com-1818.00 c compradores a Cr$ B0.00pra r a C'r$ 700.00 pura venda o e nn piiraleln a Crí 000,00 c a Crínn paialelo « rrj 770.0(1 o a (rJ|700,00 respectivamente,780,00 respectivamente. ,\\, fecha-!

TAXAS

Lovds liankSharrs ..

Rio Flour Mills A. Grana-rles Llri. ..

S.'io paulo Katlwav CoLtd. iações de 10 -i .

City ot S.io Paulo lmp.nnd Kreched . .•Titulus Estrangeiro»:

Consola. 2 \'11, ¦ ¦ .. ..Enip de Guerra i.iitmiica

3 1/2 103717 Shell Transpor! Tradmg .Rosai Dutch Petroleum .

MercadoriasCAFÉ

O mercado de cafe disponívelfuncionou ainda ontem, firme ecom as cotaçfles inalteradas. Aoomlssíto dc preço sorteada de-clarou manter o tipo 7. h bftoeanterior dc CrS 613.00 por 10 qui-los. Nfio houve negócios decla-rodos sóbre o produto cm rils-ponlbilldadc c o mercado fechouinalterado. Entrarem 20B sacis pe-la Marítima; 500 pela Leopoldlnae 3.210 peln estradu de rodagem,no tolítl de 4 017 dita-, Embarca-ram 4.653 saca» para n Einopit c10.(1(10 pnrn cabotagem, no tolaltle 14.653 ditas, Existência c caledespachado pina embarques oIBC nâo declarou.

COTAÇÕES l*OK 10 QUILOSTipo 2Tipo 3Tipo -1Tipo .1Tipo l",Tlpn 7Tipo R

Paularais

('alé rouiuni( n(e íi im .

reguloucom oí

Eslado de

O Rim.•tgulntc»

I.iliin DOlarFranco francêsFranco belga .I.lhrn lílandcsnFranco nulço .I.ira(nina suecaCurtia riinamnr-

n.iirs«C norueguesaBchllllng1,. chinesa ...Bicudo

> do Brasil forneceu ailaxai tir eímblo livre

Vendi Comfiri 1 .131 B13 1.200.392

4*3 0007 IRA0.372

I 270 211110,083

0.76801 081

410 01)03 BOd0210

1 233,872106,373

ii 711811 810

peietaPiso argentinaPiro iirujuaioMarco Florlm

8 1233.800

43 123118.730132.113

63.121611.71118.li II

331 8.316.768

7 6363.220

41 40Clll 770127.712

O Biinro do Brasil rolou o dô-lar convento da Rússia a CrS 460,00pnr» compra o a Crí 475 00 paravenda, nos demais convênios orlrtlnr regulou a CrS 437,00 e Crí45?,(H) respectivamente

O dólar fiscal pnra o rnrrentem#a foi flxndn a (r$ 438,00.

OURO FINO - O Banco dn17 823! Hrlisll rirclarovi vrnder a grania

200,3021 de ouro fino n CrS 531,5058 c com-16 100 nrar a Crj 51".6267.

63 32161.371

CA.MUIO NO ESTRANGEIRONOV\ VORK IIFECHAMENTO - Nova

lebre Montreal livto pmCOinp r fl 11271 \cnd. Rioneliii llcie imr 0 21 compVend. nueiins Airesenmp. e li 78 vend.livre pnr !l 011 rompI.erna livre por L.e1»

3.1 1073 vend.3100 comp.

me Nova York pnr 4. l'5)J 2 R0.V_York .i-onip. e 2 6002 vend Canadá por

0 02601 £ US» 3 0270 comp e 3 0280 vencide .I.i-; Cross" pnr 100 SCan USS 02tili

c 0 21'i comp c 02.60 vend. "Swltch" pnrpnr P. (I Itili. USS 2.706j enmp. c 2 71)80 vendMontevidéu) Alemanha Ocidental por JE OM

r 0 23 vend 11 2110 enmp. o 11,2460 vrnd. Anis-23 1025 comp itcrtiãn pnr £ Fl. 10.0083 eomp.

Estado do li,"1'flío comumFstiido dn HaianA:Café c ' di., ....(.ale lmo .

Impóslo tic hCIuCnií- - RioCafé - Esp SitnloMERCADO EM SANTOSSANTOS, II.

Pusiçiiu — calmo.Disponível, tipo 4 por 10quilos, eslilo Santos, ('i 5 1ripo 4. por 10 kc estilo

Santos, Rindo C.iJ 1Tipo 4. por 10 kg semIlCM-rlç/ioEmbarques .. ..ExistênciaExisttnela

estivei, rom alta de 1 e baixa de3 a 21 pontos

I.VTEUMED1AIUA - Mercadoapenas estivei, com baixa de 18 a"2 pontos.

NO FECHAMENTO -• Mercadoestivei, com alta de 2 e baixa de1 .1 8 pontos

AÇÚCARMERCADO "O RIO

O mercado de açúcar1 31 ainda ontem, urine c131 preços Inalterados. Entraram

í .7 9M.I sacos de Sao Paulo e 300 do, Kstado do Rin nu total rie 4 400ditas. Saíram 15,000 e ficaram Cmdeposito 202 376 sacos.

Colaçfirs por 60 quilosBrtnco-crlitn! Cr$ 2.600.0o a ..

Cr$ 2.PO0.00.EM PERNAMBUCO

RECIFE, 0Mercado — EstávelCotações pnr 60 quilos.Cristais, 2.308 50 c Denierara

2.175.00.Entrada- 20 (146Em 1 • tle setembro- 3 100 807.KxporlaçAo: 2 323 741.Existência: 2 207 603.Consumo; 2 OU)

MERCADO DK NOVA VORKNOVA YORK. o - O contrato

mundial dc «cucar numero oito,para entregas futuras fechou lio-je de 10 pontos dc baixa a doistic alia. c venda dc 1.307 lotes.

, .. 665.0010 contraio nacional numero sete.. 688.00. fechou de Inalterado a três pontos

, .. 613.00 i dc alta. con, venda dc b2 lotes., .. 635 00 j Os comerciantes opinaram que.. 625,00 a tendência baixista no contrato. .. 613.001 mundial fni simplesmente unia

603.00 rraçín natural ao prolongado mo-Minas Ge- vimento «Insta dos últimos leni-

pos. ( LPll

CACAUMKRCAUO Ul NOVA VORK

NOVA YORK. 0 - O cacau P«-. ra entregas futura» fechou hoje

dc 10 n 10 pontos, do alia, cominicia tlr 392 Inlts. Apus uma sc-ne tic oscilações durante a Jor-

71 naria, observou-se uma tendênciaIC nll-stu «te n fechamento. lUPl)

NOVA YORK. ii

inaugura no dia 19usina: Barra Bonita

execução do Acorde

SAO PAULO, 9 (Sucur-,sal) — O governador Carva-;lho Pinto inauguram nopróximo dia 19 n usin.i dcBarra Bonita, no médio,Tietê, e que constitui umdos empreendimentos basi-|cos do Plano de Ação no se-tor de eletrificação. Naoportunidade, n chefe doExecutivo acionará a primei-1ra das quatro unidades gc-radoras de 33 mll qullova-tes daquela grnnde centra!,'cuja potência lotai sera, as-sim, dc 132 mil qullovatcs.

A usina de Barra Bonita.'construída pela CHERP,conta com amplo reservató-rio quc irá regularizar a va-7.áo de largo trecho do Tic-tè. com capacidade dc ar-mazenamento útil da ordemde 2,8 bilhões de metroscúbicos dc água. Êsse roser-i

\ alorto, cobrindo unia aresde 340 quilômetros quadra-dos, estende-.p pm cerca deH)0 quilômetros a montanteda usina. A barragem e de,concreto, do tipo gravidade.!com õOU melros dc ronipri-jmento c 32 metros dc alturamáxima, tendo em sua cons-trução sido prevista ,i insta-,laçno de eclusa paia nave-gaçfiii. Aliás. lambem a usi-jn.i tic Bani i. de porte ulén-tico a de Barra Bonita e'cujas obras ja se encontramem fase bastante adiantadji,tem sua barragem previstapara conter eclusa, o queocorrerá igualmente com a-usinas de Ibitinga c Promis-san, projetadas paia o me-dio Tleiè. Com isso, mais de50U quilômetros daquele rinse tornarão permanente-mente navegáveis.

WASHINi, idr execuçãolutei nacionaldiscuti,-o nr-íf !V,an.i

Tr*s ,',..,cafeeira i(to reuni.snlvcr o-diinenlolilan.i ilfaprpi ado

O i' „crí-vo A.-Oíd.,

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Pronta ratificação doAcôrdo Internacionaldo Café: trinta países

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Siiiiiiiii " liôn sacas •para o» Estados Unidosia a Europa

1 fll MOContrato» 11

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1 endnip e

Madri por p. l llilSO enmp e 16750vend t.lstina por ICse. 3 4850 enmpe j.sooo vend Amalerdfio livropnr !7 7H0O enmp. c 11 7ÍIO0 vendLondres pnr £ 2.B05B comp ec 2.(10(13 vend. paris livre pnr Kr30.4080 ci-inp. e W 1100 vend. 11(1-kicíi livre por '_ odiio comp cS 11100 vend Alemanha Ocidental

Berna por __ Fr12 11.1.1 vend llu.

IMESKS.liiiienu. 10(13 .Março 10li;i . .Julho, 1063 . .Maio, 10113 . .Setembro. lilii.T .Deiembro. 1063

Pnslçllo — Nano Íechamento,

por M, 21 0i;.l\ oivrl. Nnnicpncomp i- 11 0075por Sen .1 Hilno\ í»nrt I')in tmnrciiromp e 11 -10.10I 0 KlII comp.'eru por 5. ,111vend

t.ONDÍtlCS 9Ffl'UAMK\TO

velas por ,t: Ki 1:10 050 comp.e 1,'MI lilio vend Paris pnr £ Kr.13.7-180 enmp e II 7505 vend Co-penhagiip poi __ K io.nfil5 compe 10.3(135 vend. Osln pnr £ Kr.20.0:120 comp r ;n 0340 icnrl. Ea-Incnlmn por J_ 1'r M 5JB0 eompe 11 MOo vend, lliuna pnr £ 1.

1 712 00 comp. r 1 712.23 • venri.rompPOl n

H-llllcomp e 3 um 1por I.i II IfillO

w-nil Áustria11 IM.' lOIlll

comp, r 3.15

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24.0550 VIrnn porII 0100 . 72 lll ir

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. 070.00aliertuia,estável.

•Meses Ahrn Keclii Março, 10B3 . . 20,44 45 —! Maio, íno.i . . 20.14 nr>

1 276,50 Julho. 1063, . . 21.47 — —l Sei . 100.1 .... 21.ÍU — —

I 160,50 Dei, I0IÍ4 . . . 2.7,15 -- —i Março. 1004 .... 22.92 — —

1 033.50) Maln l!M4 . . 23,37 38<) 442 VENDAS Na abertura 3(1.12 111) ll ralos c no fechamento nSo

2 382 OOIItcben.ii-eiulo 2 :i75j .NA ABERTURA

c 27,'j pa- eslAvel, ("in alia dclu

mi m iiamen robciuos,

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I rch066,001170.001)70,00070.00070 00070.00

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MHSKS.lancho, 10(i.'l . .Março. 10(i3 . .Maio. 1963 . .Julho, 1963 • .Setembro, 1003 .De?cinliio, min.

Posiçío — N.inn fri Iwnnenlo.

(.'uiilrato cAbert.

: 210,001.216.001.222.001.222.01)1,222.00I 222 00

Ahorlui j.estável

Ferli1.216,00l.216.001.222,001.222.001.222.00I 222.00csiavcl

1 HU At.O.Março, 1003 .Maio. lOtia .

tec luHojo

2 072,-12.0650

mento:Ant

2.08782.0375 !

WASHINGTON, 0 - As naco >algnalírUi co 11610 Acôrdo In- 1ternacional do ("ale seráo con-

'

vldadas a ratlflcl I.i quanto an- ,tes. a fim de que possa entrar |em vigor o mais hreve possível |

O novo t-onvínlti. aprovado emconferência realliada nas Na.çOes Unidaa em sMembro u'li-1nm, fot assinado ate agora pm51 naçfles, mas deve ser ralificario por 20 países exportadoresr 11 Importadores paru qur pos-sa entrar cm vlgíncia.

I.IMITI-,A dala limite pain a ratifica-

çho c 31 dc dezembro do cor-rente ano.

O Grupo de Estudo do t',ilrque se reúne aqui. atualmente

concordou, hoje. em pedir ar,goicinos dos países parpcipan-tas no novo c iiveni,, quc iiepn,rápida atençáo rt ratificação.

REUNIÕESO Grupo dr Estudo, bem cn

ino os outros dois grupos per-P-ncentes ao cnnvtnio originado cafe niíiiití,n-.-r reunidosaqui examinando os problemascompreendidos nu ir-niica,, doiclhi, co: vCuiii para o nfti,,

\ Jiint.i dc Direloifs do ,111\ Rxi rt rtr d o mmiu-sr hoje r i utrnia: n lm .111 |,i ]iiinPn do \ •¦t-i d.N.mll|l. -t')!i: ¦ .is dr-iifti-.ii, t'C\ rlfls f|uo1.^ tir . íi i> : r:in<un t*. 1*$pei/itica 1,'fic., du níiv ti 1. . lll Clll" I IP.Sl I

lncluiu-n» o.initii ( onsultllpain preparar.iRCilda para ode sessões (iononftl drt t ní.illa unoIridadr

O Acíu-tlol nlo (ir cln •'

pela Cenferen.luiid.t fs,)\.NíH,'rtr^hio (Irgmei ¦¦

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Ioci '.. ,.\i',. pm £ 3(13 00 rlnni lioio tlr ipial,,comp o .1,0 Cl ii. ul. llln de .la-jde all.i r i end., .|ineno nor £ t>S I 285.0(1 comp. e;t) contrato M leclioiI 33.1.00 \cnrl Monlri irli*,1 nnr £ j sem icnda-P 30 60 comp p 30 Htl icinl Pr.,-! I) mercado riça nor £ K 20 00 1 nmp e 20-25vrnd

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BOLSA DE VALORESA nAIsa rie Valores estive on-

lem em condições ativas e acusounegOcins regulares nos papei.-, mannil evldíncla. As apólices tiaUnlAo c as municipais ficaram cs-laveis c Inalteradas. As tições doII11111-11 rin nrnsll acusaram baixa.»nanlrnrin-se an dos demais semalternçfto. Colaram-sr em alia ns'IkÇftfa dns rOmpRiAhtftfi Arno pre-frrenolnl-. Ferio Brasileiro, Kibnnrn (hilárias, Mesbla portador. Mol-tihn Santista, SAo rauln Alparga-

Willys Overland ordináriasIa. cAs d«Rio Doce portador. T. J.nicr, lieino Mineira portador e Docas dcSantos portador fecharam rulnins(* rm biu\fl. Os demnis prtpíiscm atividade ficaram sem altera-çâo, O total de títulos neiiocintlnsdurante nr, pregões somou 170.114,rendendo OS 362 276.535.00, a;letru.i dr rítmbin vendidas cm[lnlsa, iciidciam e'i$ 23 046.938.50

IrcK.i ineili.il.ipernifinoccvj riilnin O San(«s rjiin-trn fechou innllrindo .1 X\ cenlii-vos o infid e nft fnlnmhuuio^ Mn-ni/ales, Mcrichn, Arnirnia e (ii-rnirliit som ni(iri_firin;Ae5, .1 4ii :cfntítvns O Amhn,' núinero doisAA fechou iiuillt-rnilo a 24vos c meio r os mexicano.

i:..i . , ¦ • . ; ¦ ..ii.s, Valo doido, conlepcc sem morllfic,-.36-1 4 centavos nor libia.

MÍDIA S/N Df. TÍTULOS PARTICULARESDE JANEIRO

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IK,laborada pelo Serviço Nselonal de Inveitimentoi Lida )¦rUNDOS MÚTUOS Ut rNVESTIMENTO"

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NA ABERTURA -acessível, rm 1 baixa rirpniilof parcial.

NO FECHAMENTO NAo rr-cehenios.

ALGOPAOMERCAno no RIO

Fjh condiçrtes firmes r com »1*la significativa nas cotações fun-clonou ontem. <» mercado de h\godfio em rama Entradas min

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COTAÇÕES P()|[ lll QUILOSEm Cru.elrns

(Entrega em 120 di.isl1-Thr.i louca.

Scririn, Uno 1 .Scriiln. Iipn I .

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I Maio, 1963 . .í.600.00 Julho, 1963 . .

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A< po>içôcs mai> pioxm-as rmantiveram relativameni- iinr.o-enq,ii.nto a? oiais len-otas rirei-miram ao informar-, o qur tsotoo Departamento dc Agi ic.ilt .1.1romo influentes legisladores nn

800 —! Congresso sc propóem a fa.-ci dr-cldldo esforço para lopiar a apro-vaçio dc uma nova Lei ^óbre oalgodão para primeiro dc marçoO movimento altista de terça-feira deveu-se precisamente rpossibilidade dc que o CongressonAo aprovasse novas medidas le-gislativas a tempo dc aplica-lasna colheita deste ano De acôrdocom a Informação, tanto o govêr-

aj jn j no como os legisladores desejam'estabelecer um subsidio que rr-durlria o preço do algod.lo para:<w produtores de tecidos sem pre-judicar o.s agricultores iUPIi

NOVA YORK. 9

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388 Idem 9 200 00 Impenai Chemical [ndus-UO Idem 9 050,001 trtej Ltd

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Bole Maio, 19R.1 . 31 68 N C 34.70Maio. 1963 . 33 8õ N (' 33 82

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Lavoura: Norte,Nordestee Leste..rji,i.nln ii ultimo boletim d.i

l)i.;s,i, io Meteoiii|o_i i Ap!i-* lUi.i. tii» MimsH i in do ArviCUí-tnr.i ciHin «s sefi um tes fes con-tli i'h-s c!,i l,i\ om ;i iiíis 1 rpiür jNm1!-. Nordeste o Leste cln paisna primeira riCcnria (Ic rie/en-Ino llrgiíio Norle Ain.i-.unas - Para Territórios —Srm »s informações visuatsIlegiíio Nnrrlealc MaranhAuí

Em Griijaü. a única atividadeAKiicoln constituiu no preparo Ide leiras para novos plantio*.

Plaul Dc Teresina nftofuram envtndns inforniações isôhre atividades agrícolas. — |Ceará — Em Sobral, prepara-1

vam o solo pnra plantio! cio Imandioca, ano;. fcIJAn. milho

e mamona. -- Hio Cirande do!Norle Em Natal, com boaproduçáo. colhiam abacaxi ecaiu. nfio havendo ocorrênciatio chuvas. Pernambuco —Prosseguia, cum bon produçflo

a colheu,i rie cana-de-açúcar,abacaxi r mandioca em Tapacur»e (ininiui. batata dneo emC.niaiui o Flnresl.i, algod/in emSurubim, colheltn tle caju emFlores'a. inhame em Goiana e'(mana, hortaliças, ervilhas r

nnin.il) c n Tapacurá. — Ala-i;o,.s Continuava, com bnapudii.áo a cnuliella rie mandln.ca em MaceliS e Limoeiro dc.An.lrii»; banana c cAco-da-Bahlaem MacelA e cana-de-açúcar eabacaxi em Limoeiro dc A uiriinonrie lambem os algoelios lm-fiavam a fi utiflcaçàn Pa-laiha -¦ Sem as Informaçõesusuan Região Leste - F,n-pinto Símio ¦ Em Concelçioria Barra, prosseguia sem ailor-mal,dades u deseiivcili Imentn\eve:a!ivo rias culturas de arroz,mandioca o milho. Em Vitóriacom bon produçáo, colhiam aba-csxl. abóbora, banana, batatasdoce e ingltsa, cebola, hortall-ças. Inhame e manga. Fm qua-sc Indo o Estado, os rebanhosencontravam-se cm boas condi-, Aos cic sanidade. — Fslado dc,Rm — Fm Caninos, as últimaschuvas tinham favorecido as ln-vouras O nivel do rin Paral.iaapresentai a-so com pequenaelfvnçín c as ii as cn condi

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fllIAl «Klll - Av. Maitiués da Ollnri¦>

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no Banco rin Brn-Mi * ordem daSUMOC ...

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Empréstimos em (/Correntes ,¦,9.1 ,"tn.'i 080 OflTítulos Descontados fl lfl_ 133 OfM.OuAgíneins no Pais !) 071 5P5 233.30Correspondentes no Pais (12 751 382.noCorrespondentes no Exterior ... 'jw 21)1 .'140.00Outros Créditos I 401.878 O42.C0Acionistas C Capital a Resinar 1 «1 570.(.25,00I.tlóvels 207 82(1.311,20

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Pacheco; ahacate rm Salinas;inhame e nalmito em Murlae:oriil",, r legumes em Lavras,miiurnba em Itamarandlba e cj. Ipi-iafro aiienriolni e amora emi ^ f,\-\,\ç>cP.eln Hort.or.tc PlanliOs rle (Tc-souro \aeio.arco; r milho cm Uberaba. San-; n/i)tm Dumont e Frtital: alho, oe- I Diversas Contaspoilt .1 r bni!; 1 ças nn S."io .Io,',n jdr! Rfi eucalipto i rcílorcst:i- ¦mr,<n. eni João Mnnlevaíle r'Acesila algodÃo. cana-de-açü-',

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Despesas Gciais c Outras Contas

Contas de CompemaçAo| Valores cm Garantia Valorei em Custodia .. .

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Bens em Adnu-I ní.st. nçlui . .

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Problema dodesemprego naGrã-Bretanha

IdoAni

Porc:Rin di .1 nnclrn, 31 rie Dr;.- nbio de 1962

DIRETORES David Antunes rie Oliveira GulmarSes .Todo A In-» oe Moina I.rup,(íeralao Martins Ourivio: Carlos Cardoso DIRETORES ADJUNTOS Adriano CDiacoio. Alan Alvares Fernande- .MANOEL COELHO BFXL1DO - Contadoi - ( II 1 1 317

DA CON TA DE LUCROS F. VINDAS" SEMESTRE DE 196_

rii''ir '-.

GB

Nelson Par»r,te Rltu-irn;fr11r.c». Caetano Arrn.mdo

DEMONSTRAÇÃO

Df-RITU ( rt t; 111' i

I ONDRLSrealizadas no5ourc, entre .

Importe das dc.-.pc.-a. efetuadas durante o semestre,compreendendo Juros Passivos. C'nmi*í6ei. Ordena-rio.. Gratificaçúe.. Selos Federais e do c orreio.Impostos Honcrátios da Diretoria e do ConselhoFiscal, etcFUNDO DE DEPRECIAÇÃO DO ATIVOchanceler Mau-.imp. creditada a esta conta

As consultasmistério do Te-

blo, Juros Am Comissões itras RTriaa

dling. e uma delegação do Con-selho.Geral do Trade tinions.sAbre o problema rio desempre-

eni um insnrc^soo chefe da delegação, sr. Le-»:< Wrigbt, e o secrciário-gc-ia! do i L'C. >r Woodco-k, de-clararam estar insatisfeitos pe-los resultado? obtidos. Conside-raram que o governo nâo segueuma política rficienie para sa-nar o fenômeno. iA_NàAj

FUNDO DE RESERVA LEGALIdem

FUNDO DE PREVISÃOIdem

RESERVAS DJVERSASgo. resultaram, praticamente. Para . ¦ _--.tr d? ações preferenciais ...

Ao término. P3ra bonificações sóbre ditas açíes ...

CAIXA DE AUXILIO AOS FUNCIONÁRIOSImportância creditada a esta conta ......

PFRCFNTAGFNS F GRATIFICAÇÕESPelas atribuídas .\ Diretoria c íunclonários .

DIVIDENDOSPelo dc n.o 16. a distnbuir, á razão de li 11

Produlo das operações snciau. en-pre»nd»n'ln r5-r-

1 050 767 019.10

13 000 OOO.on

14 000 000.00

100 000 OOO.OO Menos oj pertences an Semestre futuro

6(5 481.625JO

Juros de Desconto» 490 390 906.70

121 211 639 40 378 179.357.»

500 000.00500 000 («1 8 OOO OO0.0C Renda de Capitais nào empregada- m. ope-ações so-

1 901.0 W. 10

TOTAL

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nwarDKNTSM. PAULO PILHO

A»,nlrJ» Gomti Prflr», 471Correio da Manha

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 10 DK JANEIRO DE 1063

nrr-rRr^rnr-vTisATfoMO MOMI JOUM NtTTO

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niKKTOR-CKHKNTTCAl IMO DK SALLES

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BB procede a avaliaçãodo Patrimônio Standard:empréstimo Cr$ 1,3 bilhão

Magalhães Pinto lidera movimentocontra usurpação de podéres por JG

Funcionários da Carteirade Credito Agricola c Indus-trinl do Banco do Brasil jftestão procedendo a avalia*Cão do patrimônio da Stnn-dord Elétrico, a fim dc ul'limar a operação de créditode Crí 1,3 bilhão que •—conformo antecipamos nduas -emanas — a diretoriado Banco do Brasil concede-ra a esta empresa pnrn en-(•criar o cnso dn encampaçãoda I.T. fc T. no Rio Gran-dc do Sul.

A aceleração da conclusãodesta operação foi motivadapelo fato de rnc-vrar-se nopróximo dia 31 de janeiro oprazo previsto, por lel nino-vada pelo Congresso dos Es-tados Unidos, pnrn soluçãode encampação ou apropria*ção do empresai pertenecn-tes a súditos norlc-nniorlca-nos. O não eqtinrlonameniode questões desta natureza,conforme prcceltua a lel rc-ferida nclinn, sujeita o. pais-que féz estas encampaçõesou apropriações n ser exclui-do de qualquer programagovernamental norte-nmeri-cnno do ajuda do Exterior.

números certos('(informo tínhamos adian-

fado nos nossos leitores, há.d uns semanas, a diretoria do

Banco do Brasil aprovaraoperação dc crédito, a serefetuada através da Carteirado Crédito Agrícola c Indus-trial, no valor dc Cri 1,3 bi-lhno em favor da StandardElétrica, n fim de encerrar ocaso suscitado pela enenm-pação, no Rio Grande cia. Sul,pelo governador Leonel Bri-zola, dn I.T. & T.

A operação — quo se re-vestira de tôdns a.s garantiasexigidas cm transações destanatureza, a Standard Elétri-ca dará garantia hipotecáriado sen conjunto industrialso Banco do Brasil S/A. —foi feita cm montante equi-vnlentc no apurado, por gru-po de trabalho composto porrepresentantes da I.T. & T-c do govôrno gaúcho, comovalor do patrimônio cln cm-presa no Ço Orando do Sul— isto c Cr$ 1,3 bilhão.

RIO ORANDE DO SULPREJUDICADO

Tendo a matriz da I.T. &T, recusado aceitar comoválida aquela apuração, ogoverno do Rio Grande doSul rosolveu encampar aempresa por 140 milhões decruzeiros, provocando assimum impasse dc caráter inter-nacional.

O gosto do governador

Brizola acabou prejudicandofrontalmcnte o Rio Grandedo Sul, pois que o resulta-do do pagamento dn cucam-nação seria aplicado na cons-trução de umn fábrica deequipamentos dc tclecomu-níeaçòcs no Estado.

INVESTIMENTONA GUANABARA

Diante da solução apre-sentada pelo govôrno brasi-leiro para encampação dnI.T. ÍL- T. c o recuo dn cm-presa aceitando o valor ori-sinal da avaliação paro seupatrimônio, o empréstimo deCrS 1,3 bilhão á StandardElétrica será aplicado na ex-pansão de sua unidade naGuanabara, a fim de aumen-tar a produção clc equipa-mento de telecomunicação caparelhos de rnriiotclefonia,necessários à implementaçãodo Plano Nacional 'de Tele-comunicações:

Este empréstimo represen-tn cêrca de 50'.'.' do investi-mento a ser nplieado pelaStandard Elétrica na nmpli-ação de suas Instalações naGuanabara ó será concedi-do parcéladamcnte pelo Ban-co do Brasil, após fiscaliza-çáo dc parto entregue ante-(dormente, conformo o usualem contratos de créditos des-ta natureza,

Mesa-redonda SP antecipadebates: Reformas de Base

.SAO PAULO, fl (Sucur-snl) — Em mesa-redondapromovida pela TV-Rccord,reuniram-se nesta Capital osprofessores Cesarino Júnior,Miguel Renle e o economistaPetrônlo Medeiros Gulma-rfios, parn debntcr n rcnllzn-çáo do Congresso Brasileiropnra a Definiçffb das Rcfoi -mas rio Base, a iniciar-se nodin 20. A iniciativa é doCorreio ria Alanliã c da"Folha do Sáo Paulo". Amesa-redonda foi orientadapelo sr. Murilo Antunes Al-ves e dela participaram,também, os nrs. José Reis eGeraldo Pinto Rodrigues, da"Folha". Iniciando o deba-te, disse o professor Cesorl-no Júnior que ns reformasdo base se impõem comoconseqüência de urna crisedo crescimento peln qun!passa o pais, no esforço dodeixar o estágio de naçãosubdesenvolvida.

PLANEJAMENTO— "O Brasil náo foge à

regra — prosseguiu o pro-fessor Cesarino Júnior. "Porisso mesmo, debate-se numacrise institucional, política,econômica e educacional,que está a exigir a substitui-ção de suas antigas institui-ções. O Congresso Irá apre-ciar essas crises, sendo naminha opinião n prlncip.ilreforma de base aquela quesc refere à instituição dnpropriedade, da qual os de-mnis problemas sáo conse-quentes ou correlnlos".

O professor Miguel Rcaleafirmou que a iniciativa doCongresso de Sáo Paulo che-sou no momento oportuno:Primeiro, porque estamos

nn iminência de uma refor-mn constitucional do pais,seja qual fór o resultado doplebiscito. Segundo, porqueo governo esta no propósi-to rie adotar uma política tle

planejamento (Plano Trio-nal), devendo o próximocertame contribuir para oêxito dessa política. E, fi-nalmetne, porque já é tem-pn de enfrentarmos o con-coito dc reforma do base,que ainda sc apresenta comoiun fantasma, de modo aenunciar melhor os problc-mas cm busca dc soluçõesadequadas".

DEBATES

Na fase dos debates, o sr.Murilo Abes Indagou doprofessor Cesarino Júnior sea sua afirmativa sóbre anecessidade de reforma dainstituição da propriedadenão daria uni sentido mote-rialista e mesmo marxista nsdiscussões das rhnmndns re-formas de base. Resposia:"Já esperava essa pergunta.Pio XÍ e agora João XXIIIfizeram afirmativas muitomais sérias. Marx não trou-xo nenhuma inovação; to-dos o.s problemas fundamen-tais se resumem no da pro-priedade, e por isso julgo-abase dns reformas dc base.Não acredito que o liberalis-mo econômico resolva o pro-blema, mas admito que po-rierá haver solução manten-rio-sc n livre empresa, em-bora seja, em muitos cnso?,favorável à coletlvizaçâo dapropriedade". Em seguida, oprofessor Miguel Reale re-conheceu a necessidade dnsocialização do bem-estar edo progresso, para que dé-les todos participem: "Naminha opinião, o mundo deamanhfi deve libertar-se deideologias, transformadas cmmitos. Hn casos em que aempresa deve socializar-se,para scu próprio desenvol-vimento. Sendo favorável noEstado plural, penso que oproblema básico é o de pro-plcinr o desenvolvimento dnprodução".

EDUCAÇÃOO tema educação desper-

lou prolongada discussão cn-Ire os participantes da mesa-redonda. O sr, José Reis,interpelando o professor Ce-sarino Júnior, indagou se aeducação não seria problc-ma mais importante do queo ria propriedade. O proles-sor manteve seu ponto rievista, dizendo ser o proble-mn dn educação um corolá-rio: "O proprietário deveassegurar ao trabalhador odireito e facilidade de ins-trulr-se. A educação deveorientar-se mais no sentidotécnico do que no clássico;precisamos mais de basecientifica do que de clássi-ca". Dêsse ponto de vistadiscordou o professor Mi-guel Reale. Náo vé por qualmotivo se deva abnndonar acultura clássica, quo se ba-seou nn cultura científica rieseu tempo: "Filosofia rii-vorciada da ciência é filo-sofia vã, mns n cultura ciei-.-tífica nán pode dispensar acultura clássica, tnnto nssimque boje, mais do que nun-ca, na Alemanha, nn Holnn-da e nn Inglaterra, estuda-se o Latim".

POLÍTICAReferindo-se à lese que

apresentará uo Congresso,disse mais adiante o proles-sor Reale, encerrando os de-bates: "Nâo sou fanático doparlamentarismo, prefiro oneo-parlamentarismo. Achoque a Constituição de 4tí de-ve ser reformada, com suaadaptação á realidade bra-sileira. Sou favorável a quso presidente da Repúblicanomeie seus ministros, "ad-referendum" do CongressoNacional, bem como a dele-gação de podéres, ao apri-moramento rin técnica legis-lativa e á criação da lel or-gânien dos partidos políti-cos".

Carvalho Pinto: o Plano Trienalem afinidade com Plano Ação

O governador CarvalhoPinlo teceu importantes con-slderaçécs em entrevista con-cedida á imprensa, na tardede ontem, sobre as qunlida-des e lacunas do Plano Trie-nal. Logo rie inicio o chefedo Executivo paulista mani-festou-se satisfeito por verfrutifirnr no âmbito federala ern administrativa inaugu-rada em São Paulo, com a

implantação do sistema deplanejamento dinâmico a-orangendo Iodos os setores,do econômico c educacionalao social.

AFINIDADE COM OPLANO DE AÇÃO

Logo de imediato sc vcii-fica, disse o sr. CarvalhoPinto, a similitude de orien-

Denunciada em SP grevepolítica para permitira Goulart usurpar poder

SAO PAULO. 9 (Sucuriíl) —Um* ír«ve de cnríler político•jt» «endo irticulsda por rte-mento» Usados »o presidente d»Repilbltcs para pressionar o Su-primo Tribunal Federal a ann-l*r Imediatamente o Ato Adi-clon«l, com base no» resultadosdo *r«ferendum" de domingoúltimo. T.-il é « denúncia qut,lideres (indicai» paulistas, reu-nldoa na «ede do MovimentoSindical Democrático, fiteramhoja. alertando a naçilo. Sepun-do a slenii-vi.v o movimento es-tá aendo preparado pelo coman-do-f*T»l do» trabalhadores, noRio, »ob a liderança de "pele-gos* * comunistas interessadosna baderna.

TREJUtZOS

Durante o encontro itndical, oMdar João EmUio Bruln expo»«¦ multado» prejudiciais des-na freqüente» rreve» poliUcas.qua tim afetado lèrtamente a•eonomta nacional.

Acentuou: "O governo Hiotem galinha dc ovos de ouro.de maneira que nas »eguidasgreves da orla marítima, paia»e ter um exemplo, o podercentral se vê forçado a emitir,a fim de enfrentar as despesascausadas pelo próprio rr.ovimen-to paredista. De maneira que aconsciência do trabalhador dc-mocrático, que procura recorrerA greve apenas em defesa deseu» direitos, sem cuidar de po-litica partidária, sc enquadra nopanorama geral dc combate àInflação. Não se pode assistir aoaviltamento do cruzeiro comomero espectador, exigindo queo governo empregue paliativosocasional»: o combate A infla-ção. Isto è, o fortalecimento daeconomia nacional, diz respeitonão »ó A cessação das gre-- es reilcradamente desencadea-das com objetivos políticos, ma»também A ganinci» de certo»«etores da economia nacional,que ag*m como »e o mundofoise acabar amanha."

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SOL DERRETE ASFALTOCrepúsculo mais calorento do ano

ii (jovernndor MacnllifleiPinto acaba de assumir a ll-drrnuço do movimento cuil-trn a antccinaçno dc vtodèrrMparn o sr. João Cioulart, oi-ante rio resultado do plebis»cito, t) chefe do Executivomineiro esteve nte então afavor das reivindicações dopresidente (ia Republica,npotnndo-o uo sentido daconquista dns podéres (iuelhe foram retirados pelo AtoAdicional Entretanto, rtnface da onmpaiilui une se iu-tlculn com u objetivo dc mi-pedir que o Congresso Nn»eional institucionalize o nó-vo slslenui, de acordo com avontade popular, no prnioque lhe lm deferido pelaemenda Valadares - 00 diasapós n uroniulgiiciio do rc*sullndo do "letorendum" pe-l,i Justiça Elcitornl — o si .Mngalhncs Pinto declarou-secm oposição à iniciativa, Apropósito ilu assunto, o ku-vernndor de Minas Já leveencontros com o sr, CarlosLacerda, dc quem eslava po-lltlcamente separado.

MANIFESTODando prova publica de

sua decisán, o chefe do Exo-cutivo de Minas vai respon»der, em discurso, o manifes-lo dos partidos mineiros, on-de se ain ma que e.sla uni-dade dn Federai,im "icpeio,eom Igunl aversão, os evlie-iiiiMiins de esquerda e dc ili-reita, que niliiiitein, ou mes-nm piccotil/iini, golpes iioEstado, diliidura.H dc indivi-duos, grupos ou i lasses, ie-gime.s do e\iei,ao, ainda quetransitórios, e Indo e qual-quer expediente político quaImporte solução de continui-dade dn ordem legal, ou mes-mo o desrespeito ocasional dalei e do voto popular."

APOIOCarioca ainda continuará sob o riffor tle .«ria.™.?tx°.um calor sem precedentes no Rio: 40.°

A temperatura máxima rio30,3 graus bem retrata o ca-lor feito ontem na Guana-baia, considerado o mais ri-goroso ja observado nesta ci-daoe num dia do mes dc ja-neiro, em todos os tempos.O prof, Manoel Ferreira, di-retor do Departamento deHigiene, aconselha aos ca-riociis medidas preventivaspara evitar os efeitos da ca-nfculBi Disse-nos o eminen-te snnitaristn que "se a tem-pernturn normal rio corpohumano é de 37°, c se ab-sorvemos calor nos nlimen-tos para manter no corpoessa temperatura, avalie-seos malefícios produzidos porum calor rie :ii)°, que obrigaao corpo humano a absor-ver 2 graus além ria tempe-ratura normal de quo (Menecessita para viver". Poroutro lado, o Serviço de Me-teorologia anuncia chuvaspara hoje, com declínio datemperatura. A instabillda-dc, porém, segundo as pre-visões, não durará muitolempo. Face- a afluência àspraias cariocas, o Serviçode Salvamento informou quejá efetuou mais de cem so-coitos o afogados nos pri-meiros dias do ano, apesarda calmaria rio mar nessesdias. O Departamento deÁguas assegura quo o abas-teclmento de água à cidadeestá normal, tendo ocorrido,apenas, substancial, aumentono consumo domiciliar. Osmananciais se mantêm nosníveis normais. Foram rc-gistrados vários casos de in-solaçào e quatro crianças jámorrernm de desidratação,que atingiu Índice sem pre-ccdeiitcs nos últimos dias.

Uni motorista morreu, on-tem, vitima do calor.

TEMPERATURA,lá anteontem, a máxima

registrada no Colégio Mlli-tar balia recorde de eleva-çáo em dia do mês de janei-ro, atingindo temperatura rie.'111,8 graus. A persistência docalor continuou, e novo re-eorde, desta feita de todos ostempos, fazia com que atemperatura máxima de on-tem atingisse 30,3 graus, umadas maiores temperaturasmáximas já ocorridas na ci-dade. O boletim do Serviçodc Meteorologia assinalou,contudo, que o tempo pai a ho-jo será bom, rum chuvas etrovoadas à tarde c à noite, oa temperatura elevada aprincipio, mas declinandoapós. Os ventos, segundo asprevisões, serão quentes,procedentes do Norte, fracos,passando a vir do Sul fra-cos a moderados. A tempe-raturn mínima de ontem foiassinalada no Jardim Bola-nico, com 24/1 graus.

PREVISÕESFalando ao Correio da Ma-

niu], o prevlsor-de-dia doServiço de Meteorologiaafiançou que é quase certa aqueda de passageiro tempo-ral durante à tarde ou ànoite de hoje. Asseverou,contudo, que essa instnbih-dado não deverá perdurar,pois continuaremos sob osefeitos da massa quente.Disse, ainda, que uma mas-sa fria, mas multo fraca, en-contrava-se ontem entre oRio Grande do Sul e Para-ná, cm direção no Rio deJaneiro. Falou que, tal foio calor dc ontem, que estou-

tação dêsse planejamento fe-deral com o que adotamosem São Paulo, como tambémrelativamente aos seus pon-tos fundamentais. A concep-ção dinâmica cio planeja-mento e que transparece dopróprio nome "Plano deAção", está presente no Pia-no Trienal. Esse mesmo as-pecto dinâmico dc um Planooue é lançado à nação paradebate e para incorporar su-gestões de todos os setoresdurante sua fase de exc-cuçáo, levou a muitos a ne-gar validade ao Plano ela-borado pelo sr. Celso Furta-do. O documento apresen-tado, no entanto, eonsubs-tancia um esforço de com-preensão global da economiabrasileira, da definição dosprincipais objetivos da ati-vidade governamental e co-ordenação das medidas vi-íándo ao seu atendimento.

EXECUÇÃO

F.' verdade que o PlanoTrienal apenas esboça umaorientação em vários pontos,sem indicar a maneira dcrealização. E' este o prinei-pai problema que apresenta,o da cxeqiiibilidadc das me-didas propostas ou indica-das, uma vez que se baseiamem projeções e estas consti-tuerh mais uma indicaçãodo esforço requerido do queobjetivos a serem alcança-dos. O êxito do plano de-penderá dc uma firme deci-sâo para realizá-lo, corageme impessoalidade, espirito deequipe, o que só pode serfeito por homens que inspi-rem confiança.

Noutro local, damos a In-tegra do pronunciamento dosr. Carvaiho Pinto.

Brasil ocuparia esteano a presidência doConselho de Segurança

O Brasil foi eleito pela quarta vn e agora porexpressiva maioria para membro rio Conselho deSegurança das Nações Unidas. Fontes ligadr.s nospaíses que intepiíim aquele Conselho revelaramontem que estão sendo feitas demarches no sentidodc elevar à presidência do Conselho o representantebrasileiro. Por outro lado, sabe-se também que seestão desenrolando entendimentos no Itamarati paratransferir o embaixador Vasco Leitão da Cunha deMoscou para a delegação do Brasil junto à ONU,a fim dc ocupar o lugar que cabe ao Brasil no Con-selho de Segurança. Assim, o embaixador do Brasilna Rússia seria o próximo presidente daqueleConselho.

Sem dataa visita

de KennedyEm face das controvérsias

acerca da visita do presiden-te Kennedy ao Brasil, escla-receu-nos o embaixador Ro-berto Campos que é incor-reta a notícia de que estejafixada para o mês de abrilou maio. A vinda está con-firmada, porém a data nãofoi ainda estabelecida eprovavelmente não o seráantes que o presidente Gou-lart e o presidente Kennedyanalisem a oportunidadeadequada, com base em seusprogramas de trabalho para1963.

GT ultimasubstitutivo daLei Bancária

O grupo dc trabalho cn-carregado pelo governo fe-deral de estudar o substitu-tivo Faraco — Nogueira daGama e o projeto apresen-tado pelos funcionários doBanco do Brasil sobre a LeiBancária, deverá entregar,no começo da próxima se-mana, o resultado de seusestudos e o respectivo ante-projeto, que será eneami-nhado ao Congresso Nacio-nal como representando aposição do governo ria Uniãona matéria.

O grupo de trabalho con-seguiu estudar, analisar eredigir o projeto em prazoInferior a duas semanas,graças à colaboração cons-tante do sr. Miguel Cal-mon. que presidiu a todasas reuniões do referido GT.

rou o balão de sondagem a" mil metros, quando fazian previsão, e garantiu queapós o ligeiro declínio dntemperatura, derivado daschuvas quo deverão cair ho-je, voltará o calor, com omesmo rigor.

RECOMENDAÇÕESO prof. Manoel Ferreira

disse à reportagem aue tn-do acidente, motivado peloexcesso do calor ou insula-ção, decorre ou rie exposi-ção excessiva ao sol oi auma nutra fonte qualquer decalor. "Na entrada do ve-rão -- frisou — esses nei-dentes, que sáo cspecialmen-tc a intermação c a lnsola-çáo, devem ser corrigidospela seguinte regra: l.°)e o n s u m o abundante delíquidos, de preferênciasgelados, como sucos riefrut a s, mate, chá, ca-fé, etc.; " °) uso rio roupasleves e folgadas, preferen-cialmcntc do nlôdão; ,').())evitar a exposição prolon-gada e direta dos raios ô-lares, procurando áreas ven-tiladas e sombreadas; 4")alimentação não colorlgena,ou seja, evitando gorduras,frituras, alimentos pesados ebebidas alcoólicas. Sallen-tou. ainda, que a . ida apraia é salutar até as 10 ho-ras. Depois, é iminente ainsolação".

PROVIDÊNCIAS"No caso de ser sentido

qualquer sinal de interina-ção (vertigem, náusea, ten-dência de desmaio, dor decabeça, etc.) — prosseguiuaquela autoridade — a pes-soa deve procurar imediata-mente baixar a temperaturado corpo, com banho frio,lavagem do rosto ou dasmãos, ventilação com lequeou ventilador e manter ocorpo em repouso". E fri-sou: "Não ha nenhum medi-lamento ou outra providên-cia para combater eleitos riocalor senão roubar calor docorpo". O prof. Manoel For-reira considera o ar condi-cionndo excelente defesacontra os eleitos depnmcn-tes do clima tropical.

DESIDRATAÇÃOO sr. Castro Garcia, dire-

tor do Centro de Reidrata-ção Sales Neto, na Praça doRio Comprido, informou quenestes primeiros dias do anomais dc 50 crianças de 0 me-ses a 1 ano de idade loramatacadas de desidratação.Disse que a incidência dacrianças desidratadas au-men tou, consideravelmente,tendo sido registradas 4mortes, devido, cm grandeparte, ao violento calor quevem sendo observado. Obje-

ti, ando alertar aos pais sA-In e O pci igo a que seus fl-lhos eslão expostos, com és-te i alor, o sr. Castro Garciainforma que os primeirossintomas da desidratação sáon diarréia e o vômito. Aoocorrer isto, os pais devem,primeiramente, suprimir aalimentação do filho e sub-metê-lo n administraçãoabundante de água» piinci-píilmento"salina. Em segui-da, procurar um pediatrapara o tratamento adequado,que vai desde a simples die-ta dc água e alimentaçãocuidadosa, até o tratamentode toxicose, que é a formamais grave da desidratação.

PRAIASAs praias da Guanabara

vêm apresentando freqúén-cia bastante expressiva nes-tes dias A despeito do marapresentai-se calmo nestesdias, mais de cein salvamcii-tos ja foram efetuados pe-los gunrda-vidas do Serviçorie Salvnmento, devidos, tini-camente, ao número signifi-cativo dc pessoas que estãoprocurando nas praias umeio de fugir do calor. Alémdas praias, recantos onde atemperatura e mais agrade-vel vem recebendo grandenumero dc pessoas, eom au-menlo da freqüência nas pra-ças e logiadoun > públicosmais arejados. O consumorie refrigerantes c sorvetesvem sendo bastante grandenos últimos dias, com filasnos bares que servem líqui-dos gelados.

ÁGUAO Departamento de Águas

anuncia que está normal oabastecimento de água paia acidade, o que esta ocorrendoé um maior consumo, emconseqüência do calor. As-segura, ainda, aquele órgão,(pie não houve "déficit" de 10milhões dc litros dc água P"icausa de avarias no Reser-vatório de Engenho de Den-tro.

VÍTIMASO sr. Antenor Moreira dn

Costa (solteiro, 40 anos, ino-turista, Hua da Pátria, SHU— Piedade) dirigia um ca-ininhão quando, etr» írente aonumero 112ti da Estrada doTimbo, sentiu-se mal, sendoremovido, desacordado, parao Hospital Getúlio Vargas.O sr. Antenor chegou a re-ceber socorros de soro, oxi-gênio e banhos dc água çe-lada, mas náo suportou, vm-do a falecer mais tarde. Di-versas outras pessoas témchegado aos hospitais do Es-tado para receberem socor-ros urgentes vitimadas pelointenso calor.

galhães Pinto vai sustentarque o i esultndo do plebiscitonáo pode sei em ,u luio no

i estrito limite de una vilo-i ia pessoal ilu si . .luao l lou-lail, mas rie que o povo, u)repelir o Alo Adicional, aíu-mou o seu anseio lambem, pprincipalmente, pelo eslnbe*leeiini-iilu de uma autoridadeapta, honrada * capa/. Mu-infestara uniria a sua icpul-ja n quaisquer tentativas deviolação du ordem legal, fts-le pronunciamento vai .seruma espécie de complemeii-tação da iinta em quo o go-vernador de Minas divulgoulis apreensões que revelaraao gr. João GouInrl n res-peilo dn eficiência r sóbre aprobidade de numerosos ic-tores governamentais

Indústria debase aumentapreços em 17%

Com vigência 11 pnr-Ur de I " rie janeiro, nCompanhia Siderúrgica.Nivrionnl aumentou em17% os preços rir todaa sua linha de produção.E1 o segundo aumentoem menos di% (10 dias,unia vez (pie no iníciode novembro a empresajá linha elevado em21 Ti- os preços rir seusprodutos

O aumento di1 7ir'r êacompanhado pelas dc-mais industries siderúr-gicas do país, tendo pro-vocado reflexos imedia-tos rm outras indústriasbásicas, como a automO-bilística e a metnlúrgi-ca, que i ea pulmão eu-tre l")'i e 20',. o pre-ço de sua produção a

Plínio Salgado para aSecret. Educação no gou»de Ademar de Barros

Já está praticamente esco-lhido o secretariado do fu-turo governo de São Paulo.Dentre os convidados pelosr. Ademar de Barros, figu-ram os srs. Plínio Salgado,para a Educação; PauloQuartin Barbosa, para a Fa-zenda; Milton Improta, pro-fessor da Faculdade de Ci-ências Econômicas, para aEconomia; Silvio FernandesLopes, deputado do PSP eex-prefeito de Santos, paraa Viação e Obras; OscarTompson, engenheiro agro-nomo. para a Agricultura.

A direção do Banco do Es-tado oe Sáo Paulo seráocupada, provisóriamen-te. pelo sr. Osvaldo de Bar-ros, irmão do sr. Ademar de

Barros. Paia dirigir a VASPfoi escolhido o brigadeiroPaulo Cunha Mello, que porlongos anos atuou na Dire-toria de Rotas Aéreas.

"ALIANÇA BRASILEIRA"

Reuniram-se ontem os srs.Laudo Natel, vice-governa-dor eleito de São Paulo, To-más Magalhães e Ademar deBarros Filho. Êstc encontrotese como finalidade organi-zar a estruturação da "Ah-anca Brasileira Para o Pro-gresso", que funcionará co-mo uma agência de promo-ções dos empreendimentospaulistas no Nordeste, para asolução dos problemas da re-gião.

partir do con ente mès.

Nomeadas asComissões parapunir grevistas

Cumprindo a portariado Ministério da Via-çao de .'! do corrente,que determinou a com-potente instauração doprocesso contra o.s gre-vistas do Lóide c daCosteira, essas duasempresas estatais no-mearam aa ceguintes co*missões que procederão,dentro do prazo previs-to pela portaria rnirns-teria 1. o processo d»punição rios faltosos.Pelo J/iide almiranteRaul Valença Câmara,procurador Raul Pimon-ta e conferente LucídioMoreira; pela Costeira:vice-almirante Christò-vão Luiz de Barros Fal-cão, procurador AlbertoBittencourt, Cotrim Ne-to e técnico de admi-nistração Walmy Doyle.Enquanto isso, em vistadas informações forneci-das na noite de ontempelo Comando Militarda Marinha Mercante, éa seguinte a situaçãodos navios mercantesnacionais: com equipa-gem da Marinha daGuerra, 58, com suaspróprias guarnições, 107;em greve, 58.

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PRESTOENTR«. paui.0 rii.no

Ar-nlcU Gomr- Krtlrf, lltCorreio da Manhã VlCE.Pnr.StOK.NT**

ANTÔNIO MONIZ SODRC NFTTO

m 2.8 Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 10 ile Janeiro de 1963

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da arte de falar mal

Cristianismohoje

Cario» Heitor Cony

Nflo há dcbntc **ibIs npal-xonante, hoje cm dia, que oda verdadeira doutrina ro-ciai do cristianismo. Expli-ca-sc em parte: depois dascatacumbas <? depois da Re-forma, a Igreja habltuou-soplacldamenlc a repetir o aconsagrar velhas c cômodasfórmulas. Não traia, básica-mente, o Evangelho. Masacomodava-o, às vezes, aregimes e a sistemas quenada mais eram que n nega-çao de todos os princípiossociais do cristianismo. E oque digo da Igreja, possoestender s todos os ramoscrlstfios,

Com a poderosa revoluçãocio marxismo no plano cul-tural (deixemos aqui ocampo pol(tlco) já é. hora deo.s responsáveis pela chama-da civilização cristã fazer oseu exame de consciência,nome cristão, ou sua auto-critica, nome marxista. Enão ha melhor exame doconsciência, nem autocríticamais eficaz, que os trabalhosoriundos dc determinadossetores do próprio crlslla-nismo.

Como movimento de cúpu-la, ha o Concilio Ecumênico.Não cremos que seus objetl-vos específicos sejam ob-tidos. Mas uma coisa e cer-In: no Concilio serão trava-das batalhas fecundas nosentido dc uma revitalizaçãoda consciência social cristã,Em compensação, se nascúpulas o negócio é difícil omoroso, nas bases dn pró-prla Igreja o movimento jáganha Intensidade e jn eo-meçn a ciar resultados. Fa-lemos por alto no papel doPc, Charclin. o Jesuíta quasocondenado pela Igreja (pra-tlcamente Jn o é) e cuja tco-ria será uni dln analisada <>planlflcnda pelos que hoje acondenam,

Profiro me deter nesse pe-rnienino grande livro que aEditora Universitária acabade lançar: "Cristianismohoje". Além dos textos doPc. Henrique Vaz e da luci-dez do trabalho de HerbertJosé dc Sousa, há sobretudoFrei Cardonnel, um domlnl-cano que foi expulso doIlrnsil pela cegueira c pelo

reacionarismo rie alguns me-dtlhões do laicato católico.

Seria difícil — c aqui nfloé lugar para isso — resumiros ensinamentos do Cardon-nel. Bastaria citar uma desuas máximas: "A verdadenáo se contempla, mas sofaz". Imagino a cara rie umarislotcllco-tomlsta diantedessa frase. E a conotaçãoque poderá tirar do deriva-cio "Verum", um dos maisfortes atributos da dlvlndn-dc: id quotl csl. F. além dacara feia, a excomunhão.

Mas Cardonnel continuousua luta. Deixou aqui noBrasil um punhado dc jo-vens que levaram adiantesua palavra. Por causa deCardonnel, um amigo meu,Antônio Carlos Vilaça, che-gou ate a perder emprego.Mas o exemplo do filho dcSão Domingos frutlficou. Eagora chegam os jovens, cmcujo seio as vozes c os can-tos das sereias encontramcampo fértil para as paixõesc os descaminhos.

Nossa sociedade universl-teria é, notória c monótona-mente, comprometida com aesquerda, uma esquerda que(cm tanto de marxismo co-mo certas soltas cristãs têmde cristianismo. Mas isso nãoimporta. Importa c que osuniversitários, no mesmotempo em que procuramnbrir os olhos à realidade,ao mesmo tempo em emeaceitam ns contribuiçõesoriginadas dos diversos sis-temas culturais, encontra-ram finalmente um rumo, cmnls que um rumo, umaseara Imensa c quase vir-gem a ser explorada.

"Cristianismo Hoje" 6 umlivro que impõe respeito pe-la seriedade dc seus autores,pela atualidade de seus cn-siniunentos. Os estudantes,antes do aparecimento destelivro, procuravam respostasa seus problemas slstcmàti-camente nas esquerdas, porfalta dc unia voz realmentelúcida c autorizada quemostrasse o outro caminho.E a opção era cruel: o ra-paz virava comunista oucongregado mariano.

Frei Cardortnol, entre ou-trás coisas, prova que averdade nno está com os co-munistas nem com os con-grcgaclos, mas com aquilesque, eni consciência e emtrabalho, se propõem a fa-zer a verdade.

Melhor ensinamento nãosc pode dnr. E hoje, contra-rlatvdo o estilo habitual des-ta coluna, digo uma palavraseria: leiam "CristianismoHoje".

Juventudetransviada

e famíliaA Organização Mundial da

Saúde acaba rie publicar, emGenebra, o relatório do dr.T.C.N. Gibbons sôbrc "Ten.ciências ntuais da riclínqiléii-cia juvenil". O Informe foiapresentado no 11 Congressodas Nações Unidas para Pre-venção ao Crime c Trata-mento dos Delinqüentes, emLondres, 1960 e recebeuacréscimos que o dualizaram.

São múltiplos os fatoresmotivaclonals docomportamento, que podemalterar as estatísticas: mu-danças cie métodos policiais,de leis, de estrutura econô-mica e social. Ademais, sur.gem processos que permitemencobrir muitos casos. Comoafirma o dr, Radzinowlci(Sexunl offenders, Cnm-brldge, 1057), "apenas 8%,no máximo, rios delinqilen-les sexuais sáo descobertos cdenunciados".

A pesquisa sôbrc delin-qiiência ou, cm linguagembrasileira, " j u v c n t u d ctransviada", é obra de psi-qulatrns, psicólogos, sociólo-gos, antropólogas c criminei-logistas, afêm do fichário po-licial. As definições juririi-cas e os critérios morais nfiocoincidem: 0 qlic é conside-indo crime em uni pais, nou-tro c tolerado: Em distintospaíses, considera-se que adelinqüência começa aos 8,13, 14 ou 15 anos de idade.

Ê conhecido o dr, Bovct,da Organização Mundial daSaúde, pelos estudos que ren-lizou sob o aspecto psiquiá-tricô. A delinqüência, dizêle, é um fenômeno biopsi-co-social (Psychiatric aspectsof juvenilo rielinquency, Ge-nebra, 1951) e representa,secundo Kobrin, "os esfor-ços da pessoa para afirmarc reivindicar sua condição deser humano, mais do queuma abdicação dessahumanidade ou umaincapacidade intrínsecadc experimentar sentimentoshumanos". O jovem, sentin-do-se em condição inferiorcm seu meio familiar ou so-ciai, procura sêrcs dc carac-teristicas semelhantes c rcintegra no grupo delinqüen- .te, a fim dc repelir a ordemde valores da sociedade àqual não conseguiu ajustar-se. A delinqüência atingeseu ponto máximo dos 13 aos15 anos, periodo em que oadolescente tende a refacio-nar-se com outros de suaidade.

Este é um aspecto dc certomodo positivo da delinqüen-cia. O jovem transviado cn-contra uma solução a confli-tos que o superam c defendesua saúde mental fugindo dacomunidade social.

Hewitt e Jcnkins, em "Thefundamental pstterns ofmaladjustment. Springfield,1946" investigou alg*umascorrelações interessantes: a)coiAportamcnto delinqüente

Tarcísio Lealsoclal-agressivo c estruturafamiliar caracterizaria porrepulsa mútua dos pais; b)comportamento delinqüentesocializado (roubos cm gru-po, algazarra de rua etc.) enegligencia dos pais eleixan-do os filhos expostos às máscompanhias; c) comporta-mento delinqüente inibido(Indiferença, apntin, falta ricsentimento) e situação fanii-liar de caráter repressivocom gritos e castigos. Os doismédicos chegaram á conclu-são Importante para os paisde que os delinqüentes portranstorno da pcrsonnlidnde(fMTiO sfio mnls numerososdo que os ocasionais (17%)c os pscudo-soclais (14*yr).Os "ocasionais" têm persona-lidade normal; os "pseudo-sociais" realizaram sua sócia-bilidade no seio do grupodelinqüente. Há ainda osassociais (5Té), anormais.

Segundo Glueck y Glucckem "Únrnvelling juvenile dc-linquency" N.Y., 1050 eShcldon cm "Varietiea of dc-linqucnt youth", N.Y., 1949,n maioria dos delinqüentesé rio tipo muscular ou meso-mórfico. Esta característicadeve ser associada ao fato dcque hoje os adolescentes tèmmaior estatura c chegam àpuberdade bem mais cedo.

Vivemos cm um mundoalarmista. Seria esta, diz odr. Gibbens, uma das mu-danças mais sérias da hu-manidade, A delinqüêncianâo seria novidade. Ousaria-mos dizer nue a tendênciaalarmista é táo velha quantoas místicas c religiões dcameaça e salvação. O espan.1o faec ao comportamentojuvenil seria um "Ersatz".Há mesmo indícios dc que adelinqüência é uma revira-volta dc prognóstico rclati-vãmente bom e pode cons-tituir importante mecanismodc segurança: na maioria dospaises, o número ric presosdo xadrez é inversamenteproporcional ao número dcpresos nos hospitais rie do-cnças mentais, segundo afir-mação de um médico inglês.

A delinqüência revela ofracasso do domínio internodo indivíduo e do sistema decoação da sociedade.

Ê verdade que a vida ur-bana implica cm maior or-gnnizaçâo econômica, proces-so crescente de mecanizaçãoc padronização dc tudo, ma-terialismo da vida c rclati-vismo generalizado, além desubstituir as relações pesso-ais por relações impessoais.Mas. por si tis, êsses fato-res não geram a delinqüen-cia. Aliados porem ao iso-lamento da familia que scsitua cm um bairro, solitá-ria e abandonada, à depres-são conseqüente à explora-ção no meio urbano, podemcontribuir para a delinqüen-eu.

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L^b^l mmL ÍL.'

Afnstatln algum tempo dos palcos guannbarinos, Ro-semnrie Sitlqucr continua n mesma, retornando cm

grande forma e fn-zenilo desfilar nn passarela doteatro Rival todas as suns iiua'idatlcs rccortntivas

Flagrantesde J., J. & J.

Dólar que assusta

Ontem, na Rua daQuitanda, um sujeilodizia para o outro:

— "0 perigo é o dó*lar pinto. So éle vier,nós levaremos uma ci-poada segura."

Deve ser um dólar dadependência da supostanomeação do sr. Carva-lho Pinto para a pastada Fazenda.

Vcrdc-amarclo

Quadro brasileiro quedisputa em Buenos Ai-res o Campeonato Sul-Americano de Beisebol:Eiri Nakada, Huguiyo*shi Sugueta, IssomaIwasaki. Jun Odashima,Juzo Ouba, Júlio Toyo*naga, líatsujisei, Mit*sutoshl Sugueta, NelsonSaito, Yosio lto, Mitsu*massa Ogassawara, Pau*Io Klíoshi, Pedro Sal.n*ki, Sakamoto Masaliide,Sasaiti Nishiyama, Ta*daslii Fumo, Toshio Sa*to e mais um "estran*

geiro", de nome levan*tino, que fornece a dás*sica exceção à regra:Samir Abujamra.

Velhinho, hein?

Henry Fonda resol-veu recordar o passadoc soltou a língua paraos jornalistas franceses.Segundo Fonda, unia dcsuas colegas dc estudosdramáticos foi a mãe deMarion Brando, com aqual trabalhou em clcn*cos amadores.

Sinal dos tempo»

Há 24 anos, um jo*vem gênio, chamado Or-son Wclles, botou mi*lhões de americanos cmpânico ao simular, du-rante um programa derádio, a invasão dosEUA pelos marcianos.No inicio do ano, umaestação americana re-transmitiu êsse progra-ma, de sopetão, e pas-sou pelo dissabor de ve*rificar que ninguémdeu a mínima pelota aodito cujo.

Ar ros amargo

0 *sr. Max do RegoMonteiro, que fêz osmaiores papelões naCOFAP liara puxar osaco do governador Bri-zola, terminou vitima dcseu capachismo. Quandoquis tomar uma atitudeno caso do arroz, o go-vernador gaúcho apli-cou-lhe um pontapé nosfundilhos c exigiu queo lá de cima demitisseo ex-yes man. 0 lá decima prestou o favorzi-nho ao cunhado e foidescansar do plebiscitofazendo umas pescariasno interior.

KAR preferencialEis uma das últimas

façanhas de conhecidolocutor esportivo pau-\ista: "Chove a píncarosno Pacaembu. Abrem-se milhares de guarda-chuvas, cm sua maioriaprelos..."

Estranho critérioUm leitor desta coluna,

sócio rie uma fundição noEstacio da Guanabara, cs-creveu aos Jotas paia nar-rar seus dissabores con oDanço flo Brasil c o 13." sa-lário, Ao saber que o rtBfinanciaria as indústrias emapuros, por ordem do ro-verno, o leitor tranqüili-zou-se. Alem disso, suaindústria fizera um brilha-reco cm 62, pagando umavelha dívida no BB. A mo-ral andava alta para rece-ber um adiutório no casodo 13.° salário.

Os dias, porém, forampassando, e nada ria ervaaparecer, com o pessoal cioBB aplicando aquela con-versinha mole oue é o dc-sespêro dos empinadores depapagaio. O leitor lembrouo seu esforço cm panar adivida antiga, chamou aatenção do Banco para osexcelentes avalistas quepossuía, advertiu sóbre osproblemas sociais que umafalseta poderia acarretai*,fe*-., enfim, das tripas cora-ção. Tudo Inútil. O Banrodo Brasil às vésperas rioNatal declarou que n?n oatenderia.

E sabem por que0 Parausar a expressão textualdc um porta-voz rio Banco— "porque sua indústriaprecisa do dinheiro". OBanco, cm verdade, ro fi-nanciou "quem não preci-sava do dinheiro para pa-gar o 13." salário". Cha-ma-sc a isso, ro Rio Gran-dc do Sul, "política banca-ria".

Chinelo de dedo c visto com maus olhogA pequena cidade fluminense dc Araruama, que,

fica a duas horas do Rio e no verão é em geral habi-taria por uma sente atribulada e suarenta que procurafugir ao calor do Rio, preserva ainda seus hábitos aus-teros. Por exemplo: náo considera a "sandália de dedo''(nome que dão à sandália japonesa), um pisante que secoadune com a dignidade dos freqüentadores. Depois dcmuitas gestões desta população transitória e buliçosa queprocura a plácida lagoa para ferias calmas c módicas,o proprietário do cinema São Sebastião, aliás uma salamoderna e confortável, fixou o seguinte aviso à portado seu estabelecimento: "Atendendo a diversas solicita-ções por parte oo' distinto público, o Cine S. Sebastião ;resolve permitir desta data até o dia 30 dc março de ]1963 o ingresso de pessoas fazendo o uso de sandálias ;de dede. Na certeza da compreensão do público em ge- ;ral. permanecemos no cunho rie bem servir à populaçãodesta cidade".

O periodo liberado para o uso da sandália é o cor- jrespondente ao da estação, ao fim da qual

"os transvia-dos" deixam a lagoa em paz e a austeridade volta ao ci-nema. Fora dessa época, todos os que forem vistos nacidade sóbre chinelot japoneses serão tidos como tipossuspeitos,

Cada passo, no famosoM u s c u de AntigüidadesEgípcias do Cairo, e em eii-recuo a um assombro. Alise encontram fabulosas ri-quezas, capazes dc causar es-pauto à mais desenfreada efantasiosa das imaginações.Pois alem rie tudo o q u oconstitui o interesse e o cies-lumbramento rios visitantesem inúmeras salas, há de-zesseis delas repletas rie te-souros originários do túmu-mulo de Tut-Ank-Amon.

Não sc trata de um museuestático, onde apenas se con-servem c mostrem curiosl-dades c obras de nrte. En-quanto outros compram porpreços astronômicos n ovaspeças que lhes enriqueçam ascoleções, o Museu do Cano— como e oomumente cha-macio — goza do privilegiode recebei* continuamente acontribuição das escavaçõesrealizadas em toclo o Egito,tanto pelo governo como pc-Ias missões cientificas rie ou-tros países, que lhe remetem

fruto de suas pesquisas.Algumas das peças arqueo-lógicas acumuladas nesse re-cinto datam dc 4.000 anosou mais, pois, na verdade,nâo se sabe quando foi ini-ciado o periodo rio preciinas-tico. Por toclo o mundo seespalha e difunde a arteegípcia, mas nenhuma outracoleção rivaliza com essa.Ali sc encontram obras-p r i m a s milenares, objetos,monumentos, jóias, túmulosc estátuas dc ouro maciço,de grande siinluosidnde. Emjunho rie 1858, o francês Au-gusto Mariotte foi nomeadodiretor do Serviço de Anti-güldades do Egito, desdobra-cio depois, por éle, em Ser-viço de Conservação c, maistarde, de Escavações. Em

1)02 passou a funcionar noedificio que até hoje ocupa,tendo-se transformado nomais portentoso museu cglp-tológico cio mundo. A cglp-tologia, cnconlra-sc naquelesvastos aposentos representa-da cm todos os seus reqiiin-les. Hoje há cátedras dessaciência nas Universidades.Mas é ali que ela pode seradmiraria cm toclo o seu cs-plendor.

Ao penetrarmos no Museude Antigüidades cio Cairo,la estão eles, duros, ercclos,

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Ivsiáiua tio Rei Kcfrcn, no Mu seu dc Antigüidades «lo lnlro

Lenda e arte naterra dos faraós

solenes: os vultos imperai-veis dos deuses e rios faraóscuja matéria, no entanto, tãodepressa pereceu. Deles fi-caiam as formas rígidas —*essência transmudada em pc-rira, expressão brutal dc po-der, o vazio solene.

Podcr-sc-ia chamar for-malismo a essh rigidez comque os antigos egípcios cri-giam suas estátuas? Aos quotacham rie monótona a repc-tição cios eternos padrões,figuras nas mesmas posiçõesc idênticos aspectos, lembre-mos nâo se tratar cie faltarie imaginação ria parle riosartistas, mas táo somente dcuma concepção diferente danos«i. Êlcs antepunham aqualquer manifestação ric ai-te um ideal simbólico. Umaestátua náo tinha a mesmasignificação que possa lerpara nós. Em nosso modo deentender, representa sempreum estado de alma, um sen-timento ou Idéia, quando nãoapenas uma pessoa cm dc-terminado momento de suaexistência. Para os egípciosera uma imagem de culto;pretendiam eternizar os mo-narcas em atitudes dc quemrecebe homenagens, tais co-mo apareciam aos olhos riopovo. Afora essa forma in-flexível ric fixar para o sem-pre o soberano, a aceitar comsolenidade e frieza as hon-rarias devidas ou às súpli-cas dc seus súditos, náo scesculpia propriamente outrotipo ric estatuas no Egito an-ligo.

Nos altos-relcvos constantesdas tumbas rios faraós, asfiguras de escravos, na plc-na atividade, do trabalho,semnre dc perfil, destina-

vam-sc a servir o m oitoalém da passagem extremadesta para a outra vida. Vi-vor era, para os egípcios,meia preparação para amorte. Nesta consistia o ob-jetivo do qualquer ato hu-mano. Vivia-se táo somentepara morrer. Além cli.-.so, asimagens com que se repre-sentava um finado nflo lherepetiam, cm geral, os tra-cos: eram quase todas iguais,mudnndo-se-lhcs apenas osacessórios ou civfcites, Leiimutável no velho Pais doNilo, que os séculos não pu-deram senão recentementedesfazer.

Diante rie algumas pintu-ras murais, existentes nesseMuseu, tive a mesma im-pressão, mais tarde recebi-ria, quando cia visita a Pom-péin: as c*ôres, a expressãoou melhor, a falta rie expies-sao, e um certo brilho, al-rançando os mesmos efeitos,a provar quanto o Egito con-tnbuiu para o desenvolvi-mento da arte helcnica e,conseqüentemente, da dc Tio-ma. Muito lucraram gregosc romanos com o que os fe-nlcios, Inquietos c ousadosnavegantes, transportaramda terra dos faraós para aEuropa.

Umas das salas mais in-tercssanlcs dibsc Museu e aq u e contém os "retratos"ou melhor, a primeira ten-talha dc reprodução rie tra-ços fisionômicos da épocaromana, originários de Fa-yum c Hawara. Sán ric umatécnica surpreendente. Vie-ram substituir a.s máscarasfunerárias. Sôbnc uma ta-

bua pintava-se o'retrato domorto. Por cima,, aplicava-

se um pigmento ruim nln,com ceia. A máscara obli-da era cm seguida colocariasobro a cabeça rio defunto eatada por mem rie faixas, talcomo, de resto, se fazia coma múmia toda. Na sala ondeestão expostas essas curiosi-dades veem-sc muitos sar-cófagos com os cadáveres riepé. Os "retratos" coloridostornam-lhes o aspecto me-nos fúnebre. Ao que dizem,o mérito dos artistas reali-zadores desse tipo dc pintu-ra foi o de terem rompidocom a antiga tradição queexigia fossem sempre as ca-becas representadas cie per-fil. A iniciativa é aliásatribuída aos gregos. ,. fujimediatamente adotaria pelosromanos.

Encontramos entre as vá-nas divindades representa-rias no Museu rio ('ann nu-merosas estatuas ile Osiris,

deus do Haries, onde pre-sidia ao juízo das almas, nu" psicostasis". A mitologiaegípcia conta que Tifon, Ir-mão rie Osiris, lhe ofereceuum festim no meio rio qualféz aparecer no saláo cnor-me cofre caprichosamentelavrado. — O f e r e ç o-o aquem nele exatamente cou-ber! declarou. Logo os con-viciados tentaram, sem éxi-to, encaixar-sc nas suas di-

a t n ri a s dimensões, masquando chegou a vez cie Osí-ris nele ricilar-sc, repentina-mente o irmão traidor alidentro o fechou. O caixãofoi jogado ao Nilo e a cor-renteza levou-o ao mar, Indoparar cm Biblos, onde Isis,esposa e irmã de Osiris, odescobriu c salvou, tornan-do a levá-lo para o Egito.

l.a/.itilin Luís (inrioslltuus, filho rie (V,h i,. re-sulveu \ mu,ii a mui le riopai. A lenda significa o cm socln sol, De manha, ele é lio-rus, an meio-dia transforma*se cm Osiris, e á noite ávencido pnr Tifun, que re-pi escuta então as trevas riomal. M a s lim us vinga-o,salvanrio-o novamente. ()sl-ris costuma ser figurado deu-lio de um caixão funeral lo,com a liara ponturia oi nadade plunias, na man n lluge-lo, para o castigo cias almas,e n eelro, símbolo de seuimpério o realeza. í*. muitolembrado, também, cm li ia—des, com Isis e llmu .

Cuias das mais belas nln ascie escultura rio Império An-tigo é a estatua rio Hei Ke-f i v n ( Kha-fra), filho rioKeops, e consti utor ria Se-gunda Pirâmide rie (iizell.Km 111511, Mariettc encon-trou-a no templo cia Esluigo,ao fundo rie um poço mulocertamente ( ó i a allracla.Poucas obras ria rslatuánaterão a sua majestade c cx-pressão dc digna firmeza.

Mas o que constitui o ínn-livu dc a: ...mbro maior pa-ia o mundo, no Museu doCairo, é a formidável sucos-são dc salas onde se encon-tram a.s incalculável.'; rique-zas do tesouro do túmulo doTut-Ank-Amon. Grandeparte déase Museu é ocupa-da poj* essas maravilhas.Elas consistem no, ina loracervo do objetos

'rnagnlli-

cos o obras rie npulcncia ini-gualávcl no mundo, retiradasdaquela espécie cie paláciosubterrâneo, oculto durantocerca rie 4 000 ano:;, que em102^, um dia, um arqueóln-go inglês inesperadamenteencontrou

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SÁBADO -DIA 12te um Edifício DOM

na melhor localização residencialdo TIJUCA

otttltutora lanada* rítM.NL

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CORREIO DA MANHA. Quintn-Feira, 10 He Janeiro de 1383 *J.° Caderno

Escritorese Livros

J05Í CONDI

A CHARGE LITERÁRIA

*- . ,

<^s— "Entio, "sou" Shakespearc, outra taroí-

nha dc autÓKraOÍK, «té i& 5 da madrugada,belm?.."

(Dt MOURA)

Excentricidades do MestreEM conwnta, há dias, eom o escritor Ho-

mero Senna (que mo relatou o encontro), féz aprofessor Antenor Nascentes -— o mestre quetodos admiramos, "Prêmio Machado do Assis"dc 1002, 'ria Academia Brasileira dc Letras —curiosas revelações. Confessou-se homem dcIdiossincrasias, Quando otive falar multo do umacoisa, rúio raro cmblrra com ela. "Os Sertões",por exemplo, sd veio a ler na quarta edição. Fa-ia iam. tanto do livro, que desconfiou. K só mui-to tempo depois d» sen retumbante aparecinten-to.( em 1902, è que travou conhecimento com aojftra rie Euclides. Dc um mnrio geral, gosta dalinguagem rios nossos atuais humoristas. Sta-ulslaw Ponte Frota lembra-lhe Oswald dc Andra-rie. E é leitor das crônicas e artigos rie CarlosHeitor Cony, Nestor ric Holanda o GuilhermeFigueiredo. De Gulmarfics Rosa conhece apenas"Saturnina". Gostou tiuito, (pie ficou com ntèriodc lor seus demais livros. Além disso, a Filo-loirin nâo lhe deixa muilo (empo para leiturasric obras literárias Assim, embora admiradorric Marques Itcbélo, ainda nau leu "O Tra pi-cheiro" nem "A Mudança" Mas lendo encon-Irado oulro riia, 110 Correio da Manhã, a "chave"

deste romance, recortoUsa, para identificar ospersonagens, pur ocasião da leitura que delepretendo lazer.

Outra curiosidade c que o professor AntenorNascentes nflo costuma depender de editores paralançar as próprias obras. A nova edição rio pn-meiro tonio rio seu "Dicionário Etlmológlco",por exemplo, cstil orçaria em 3 milhões de cru-loiros. O professor Nascentes vai faié-la porconta própria. Dlspóe, para tanto, rio capitalnecessário. E, em casa, rie espaço pata Riiar-dar a cdiçAo... nlé que a mesma se esgoto,como (ràpldamonte) aconteceu com as anterio-res.

I áriasCOM a rtuncela de J. Ofon Editor. Alrnri-

da Ctmsin publlcari, éste ano, "Cem Anos deMemórias". O livro enfeixa reminiscènciat doautor e do sou pai, Leio Coelho dc Almeida, ccompõe se dc duas partes: "Nascido c Antes"e "Mundos c Fundos".

Instituído por Manta Pinheiro Machado du-rante a série de conferências que houve noRio sóbre o escritor sulino, o "Prêmio Vir-guio Váreea" destina-se ao melhor estudo só-bre o criador do msrinhismo literirio entreos latino-americanos. A comlssio julgadoraserá composta pelos conferencistas que seocuparam da vida e obra do poligrafo catin-nense e será presidida pelo poeta te almirante)Olavo Dantas. Os trabalho» deverlo ser entre-enes até 30 de Janeiro. Endereço: Rua Masca-renhas dc Morais, OT, apto. 401.

Lançado nela José Olympio um novo voltt-me dc contos de Breno Accloly: "Os Catíven-tos" — Já saudado eom entusiasmo pelo roman-rista Ortâvio de Faria, em artigo estampadoneste jornal.

Pcrmlnio Asfora — cujo recente romanre"O Amigo Lourenço" está sendo consideradosua melhor obra — esteve anteontem na tele-visáo, falando leom autoridade) sóbre reformaagrária.

Recente declaraçio do pooti Augusto Fredc-rico Schmidt ao critico Renato Jobim:

— "Existe uma consplraçáo de silêncio con-tra mim. Mas nio serio meus adversários grs-luitos que me eliminarío da literatura; conti-nuo escrevendo, e o julgamento final não lhespertence".

Sobre AngolaPREPARADO por portugueses anti-salaza-

ristas e antlcolonlallstas, "Angola através dostextos", cie Victor da Cunha Rego e Joio M.Tito de Morais, lançado há poucos dias pela Edi-tora F-R, é, segundo seus autores, trabalho "si-

mtiltâneamente modesto e ambicioso. Dando-seconta das suas imperfeições, das suas lacunas edos allnhi.vos que lhe substituem o mentor aca-bamento, deseja, apesar disso, interessar a opi-niio publica brasileira e servir de documentono "dossicr" internacional de Angola". Estadividido cm quatro partes: "Os Democratas Por-tuguêscs e Angola", "O Movimento Popular doLibertação dc Angola", "A Opinião Pública In-ternacional e Angola". "A Nato o Angofa". Tra-ta-sc dc uma obra de divulgação e esclareci-mento, baseada cm documentos Irrefutáveis.

Dizem, Fazem & EscrevemARLINDO Drumond Cesta publica: "A No-

breia Espiritual dt Dom Aqulno Corrêa" — en-saio crltlco-blográflco *?? Um pequeno e bemfeito livro dc Antônio de Paiva Fernandes: "Ma-

gé, Durante o Segundo Império e os PrimeirosTempos da República", A vida dc uma cidadeatravés rie seus tipos, costumes e tradições * + *Comemora st a 3 de |unho próximo o blcente-nárlo do nascimento de José Bonifácio de An-drida e Silva +** Iniciada na Bahia a filmagemdo romance "Seara Vermelha", de Jorge Ama-do *** A partir do próximo número, "Jornal

dc Letras" terá publicado em formato tabloldt*** Hoje, no Instituto Brasil-Estados Unidos,a.» 20h.10m: conferência da escritora e Iraduloraamericana llarriet de Onis, que falará sóhrnEugone ONeil *** O poeta OUvo Dantas foia Santa Catarina pronunciar três conferência».

Pausa poética (eom Lupc Cotrim Garraudc):Ilha, farol, horiiontt,assim mtu corpo desenhopari qut enfim tu despontesno mar que tsmbém contenho.

O PARA remessa rie livro}: Rua Viveirosdc Castro. -11 — aplo. 201.

Ronda dos ClubesVAIVÉM...

9 O sr. Miguel Diab nãoaceitou alegando motivos ric.saúde, n direção do depar-lamento social do Clube Si-rio p bibones. Sendo nss.m,o dinâmico Dcmetria Hubibcontinuará acumulando a vi-ce-pr» sidêneia e aquele selor,até o final cia ncstiio (agòs-to) ria atual diretoria. Para

as festas que antecedem oCarnaval, è pensamento riaCOmissiio rie Festas rio clubepromover duas aprestntaçôesrios famosos componente dn"ll.ifo ria Onça" Passistas o.cabrochas do bloco instala-riam o QG do samba, no pi-meiro ou segundo sábado dcfevereiro em pleno reduto rl-rio. Boa pedida.

A O arquiteto Ricardo

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Andréa Vasconcellos dc Oliveira, recém-clcita "Rui-.nha do Café Jo Brasil", está encantando no Rio

antes da partida para a Colômbia

aposentados e PensionistasA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JAIEIRO

avisa aos aposentados e pensionistas, que ry.ebematravés da sua Serão de Procuração, que deveras apre-seniar os atestados de vida na referida Seção.

Os atestados dos APOSENTADOS datados de 10 a20 e os das PENSIONISTAS de 20 a 30 do corrente.

55868

Menescal and» sorrindo dcfeliz: mui.s irniij idéia sualransforma-.se em realidade,O CBC (Cosia Brava Clube),localizado muna poética pe*nínsula do Joá, já conta commais di1 quatrocentos sóciosem apenas ires meses ric vi-da. Brevemente, oa que bus-cam a tranqüilidade rio localtcrào um bar c uma piscina.

9 Está circulando entroo.s associados rio Clube Le-blon, em nova fase a revis-ta da casa.

0 Autoridades estatais,corpo diplomático portuguêse membros dc associações lu-so-brasileir»s estarão pre-sentes á sessfio solene come-morativa do -13.° aniversáriode fundação da Casa dos Po-velroj sábado ás 20h 30m.O deputado Eurípedes Car-doso de Menezes pronuncia-rá uma conleroncia sôore"O que eu vi no ultramarportuguês.

% Em nossa ultima visitaa Paquetá, tivemos ensejo rierever alguus bons amigos,entre *les Fábio Fracarolll(com Idéia-de casar) eLucja-no Almcicta (os negócios vãode vento cm popa), ficamossatisfeitos cm observar quealguns melhoramentos estãosendo introduzidos na ilhac ao mesmo tempo, que

"Coi-sas dc ?'Paquetá" atingiu seuobjetivo construtivo. Por ou-tro ladp, ficou patente que ailha continua carecendo deum c?ubc que possua real-mente movimento e sobretu-do o elevado espírito clubis.tico.,

O Fiel à denominação de"Ilha do.s Amores",atribuiriaà jovem Dali Furtado, umadris freqüentadoras mais as-sWuas das reuniões do Mon-t/; Líbano romanceava numadessas tardes ensolaradas

A diretoria do MunquiCountry Club promove cs'anoite, no Grajaú Tênis Clu-be, a Festa da Amizade. Apartir das 23h.

NAS TELASTijuca T. C, ás 21h —

"Um Sábado violento" (Vic-tor Msturc c Richard Egan).

Clube Municipal, ás 21 h"O Imperador c a Padci-

ra" (Romy Schneider).Clube Leblon, as 21h

"Juventude Transviada"(James Dean).

0 Grajaú Country, às 20h30m — "As Professoras Tam-b«n Amam" (Mamie VanDorcn).

Casa dis Beiras, às 20h"Uma Familia Luso-Brasí-

leira nos Caminhos da Sau-dade" (documentário-colo-rido).

Sírio e Libanês, às 21 h— "Sissi c Seu Destino"

(Romy Schneider)Casa de Trás-os-Mon-

tes. às 20h 30 — "Retratoem Negro" (Lana Tnrner)

LUIZ CARLOS

Teen-AgeNOVA BOATE

EM rKlMElRA MAO: Torfontes muitn bem informadas,icâbo de saber que breve te-remos em Copacabana umanova e bem montada boate.Ksta casa noturna funelonarin» Avenida Copacabana, pertodo Cinema Metro. O seu pro-prietário é o senhor AbrahamMcdina. Deverá funcionar comomaltre o conhecido Araújo. OJovem Rubens Mediu» comandará toda a organização da dilabosle.

SOt^BE rom muita salisíaçâoda transferência da Jovem dl-plomsta, LavinJa Machado, daSecretaria de Estado par» arepresentação diplomática doBrasil junto á UNESCO, emParis. O decreto foi assinadon» última terça feira pelo prt-mltr Hermes I.lnta,

JOVENS E MAIS JOVENSdisseram presente, na noite dnterça-feira ultima, na Churrascaria Gaúcha para celebrar nsdespedidas rie solWiro do nossoamigo Jucá Macedo que no próximo dia dezesseis se casarárom » senhorita Elirnheth Hil-tencourt. I.uir Barata coman-dou esta pedida.

VITALZINHO DE CASTRO,sua noiva Ana Maria lluc Clappe sua Irmà Maria Cristina apro-voltaram o dia de terça-feiraÚltima (que não podia ser maisquente' para dar um passeiode lancha pela Baia de Guana-bara.

LUIZ FELIPE SALDANHADA CAMA, Mario Motta e Gui-lherme Paulo Filho, no pró-ximo fim-de-semana seguirãopara Angra dos fieis, onde co-meçarílo a filmar vários aspec-tos pitorescos existentes porlá. Êste filme será enviadopara os Estados Unidos, ondoserá exibido na televisão.

UMA NOTICIA pnra os apreeiadores de uma boa bebida equn freqüentam o Iate Cluherio Rio rie Janeiro por lá eslásendo servido o bom rhopc.

LAMENTO PROFUNDAMENTE o que aconteceu na últimaterça-feira com a lancha dnssenhores Ivo Pltangul o PauloAlbuquerque. O guindaste, nahora que levantava a lancha,náo agüentou e desmoronouem rima da embarcação. Ovalor da lancha eslá calculadoem dez milhões de cruzeiros.O prejuízo v quase que total,pois a mesma ficou lóda rianificada.

ATENÇAO. JOVENS; não seesqueça')) de que. a partir dopróximo dia dezenove, o lilular dcsla coluna estará coman-dando a boate rio Holel Quitamdinha. A boate, que funciona-rá na base rio Hl-Fl, será cha-mada "Teen-Age".

AS JOVENS que funcionamnas Litorlnas da Central doRrnr.ll, no trecho Rlo-Süo Pau-)>, estáo fazendo sucesso abso-luto, tanto na eficiência comona heleir.

QUEM NUNCA viu o mareom a còr bem azulada (comoo Mar Mediterrâneo), não per-ca tempo: pegue sua lancha etome o rumo da ilha Rasa edn lá navegue vinte milhaspara fora da Ilha em questáo.

NEYDA FERNANDES DASILVA, em pleito renhido aque compareceram dez candidalas, suns companheiras dorepartição, tornou-se a primei-ra randlriata ao titulo rie Ral-nha do Ministério da Guerra,no concurso a ser instituídopela Assoclaçáo rios ServidoresCivis daquele Ministério.

MARIA LUIZA ALVES DEMATTOS informa ao colunistaque a Obra Internacional Ca-tóllca de Proteção á Jovem, em1962, atendeu f)21 jovens, abri-gou 62 e encaminhou 965.

VÁRIOS SAO os comentáriosna Jovem guarda de que a se-nhorita Maria Cristina de Cas-tro voltou a circular na com-panhla do jovem Serglnho Ber-nardes.

EM SAO PAULO, n aniver-sário de Pedro Kranro Pivafoi romemorado até a rhegada da madrugada rom umareuniáo das mais movimenta-das em sua casa da Rua Por-tugal.

LOURDES MAY - RelaçõesPúblicas de II. Stern, num ges-to dos mais simpáticos, comu-nica ao colunista que está in-leressada em oferecer uma valiosa Jóia para o Broto do Anoric 1962 — senhorita Patríciade Britto e Cunha Engelke, rc-ceniemente eleita por esta coluna.

A ELEGÂNCIA de MariluBaldaquc Guimarães cada vez,se torna mais marcante, prin-cipalmente quando ela é vlstacirculando pelas ruas da cida-de naquele seu belo Chevrolet-Impai» novinhd em folha. Asua pose ao volante 6 algo deexcepcional.

JOSÍ CARLOS COMES

Adolf Loos e a praga do "Déeor""O homem do nosso t«mpo que sente .1 nccettid«d»

di borrlr (barboulller) muros • um crlmlnoie * um d*-gentrido. Tal necessidade é normal na chanca que come-çt • latltfizer >*u Instinto «rtittlco rabiscando timboloierótlcoi. No homem moderno e adulto, e um sintoma pa-tológice... O Inventor de ornamentos modernos já náo èum artiita vigoroso • s«dlo qut 4*1» em nom» do teu po-vo; é um visionário, um «tr«t»do, um doente... O ar-qulteto que eicut» Btethovtn e que senti-te à iu» pran-chtta par» desandar um tapete art nouvcau nsd» mali •do qu» um escroc ou um degenerado".Eis ai, parcialmente, o violento manifesto de Adolf t.oos,

o arquiteto austríaco, pioneiro da arquitetura contemporânea,intitulado L'Ornem*nt et I» Crime, publicado pela primeiraves cm 1920 e que volta à baila atualmente com « exposiçãoconsagrada a Loos pela Maison d» Beau* Arts, em Paris, Tra-ta-se. sem dúvida, de um ataque mais virulento jamais escritocontra n "décor" na arquitetura contemporânea, e, no Bra-sil, de uma procedência enorme, sobretudo na*- t^sdes comoSalvador, onde um decreto criminoso determina que uma per-centagem do total das obras construídas seja aplicada na "de-coraçáo" artística. No Rio, felizmente nio vingou, pois encon-trou a mais definitiva oposlçáo da imprensa e arquitetos.

Adolf Loos. que talvez náo seja lá muito conhecido dosestudantes de arquitetura nem mesmo de muitos profissionais,nasreu cm 1870 e morreu em 1933, sendo considerado por LcCorbusler, Groplui c Wright, um dos mestres da arquiteturamoderna. Koi amigo de Kokoschka, Schenberg c Webertt. ten-do criado sua própria Escola do Arquitetura, cm 100(5. Sua Ca-sa, cm Viena, féz escola e polêmica. Sua famosa fórmula L'»rt*it quelque chosa qu'll faut dépotir, tornou-se um dos credos da Bauhius. Sua arquitetura é caracterizada por um jogode volume no espaço, o que lhe valeu o rótulo (discutível' riccubismo arquitetural. O critico francês Michel Ragon foca-liza o trabalho do Loos sóbre n seguinte título "Loos, lo cons-trueteur qui a ttie 1'oriiament".

oOoOs artistas parisienses eslão realizando uma violenta ram

panha contra a destruição rios atrliers em funcio dos novosplano' urbanísticos de Paris, sobretudo em Montparnasse, ondecerca de 1.100 ateliers estão prestes a serem demolidos. Pedem ao governo um quartler artístico no Paris futuro.

oOo

Frans Krajcberg, na Galerie du XXeme. Sn-clc (pinturaem relevo); Artur Luiz. Plza na Galerie A La Hune imosalcospintados); Manabtt Mahc na Galerie Larloehe. Eis alguns ar-listas brasileiros que ocupam os anúncios rie galerias parislen-ses em mr!é"!a paga por Jornais e revistas.

oOo ¦

A pintura americana aproveita a atual temporada parisirnsfl para uma verdadeira ofensiva. Uma nova galeria amou-cana foi inaugurada, David Andorson c Jack Mayer. Orienta-çáo americana para a Galerie Marcelle Duptils. Na primeira,tuna exposição de Sam Francis, Hans llofmann, Goldeberg,além de dois estrangeiros, tanto aos americanos quanto aosparisienses. William Scol e Fontana, Morris Louis ocupa «Galerie Lawrcncc, chamada a prlmelrn cabeça dc ponte dasgalerias americanas em Paris. Jasper Johns na Galeria Mar-relle Dupuis é um dos niais ativos elementos da jovem Emo-la do New Vork. orientada para um néo-dadaismo. Na GalerieUrsula Gerardnn. um rios mais jovens "novos realistas" ame-ncanos, Gera"ri Dçschamps.

oOo-—

Embora o seu apregoado cartesianismo, a dialética fran-cesa sóbre arte é inexaurivcl, como o leitor poderá verificarpor alguns rios títulos rias mostras parisienses: ROCEIt BE-ZOMBES, n embriaguez controlada ria côr; LABOURER, umintelrctuallsnto refinado; RUIANCIION, luminosa sensiblllria-rie; SALAIII, um estado de alma; REGIS CHABAL, vigor ofrescura; VIC ST1I.LEH, verve; JOINIE-MAURIN, buscas rieatmosfera; KUNDERA, abandonos expressivos; SABIONCELLO,densidade da matéria; PLISSON, riqueza da matéria; LECUniEUX, figuraçfio estrita; PRANAS, mutilação; MAIK, uni-verso feérico; BOUQUETON, miragem da luz; COTTAVOZ, a

VENDIDA A PETITK í;\1'EK1I: PAULISTAEis ai uma noticia qun penaliza e até alarma: a IViln

Galerie dc Sáo Paulo, talvez, a mais ampla e bela galeriabrasileira, situaria na Av. Paulista, depois de dois anns doalívldadcs, foi vendida por cem milhões para uma organi-r.içáo do modas femininas — Vogue O próprio José Carvn-lho quo embarca amanha para os USA deu a notícia. In-formou, porém, que foi um bom negócio, pois náo sendoproprietário do lerreno ondo ficava a galeria, pode rom atransação, adquirir um belo terreno na rua Augusta, nas pro-ximldídes da Av. Paulista, ondo será construída uma novagaleria, cujo projeto será do arquiteto Sérgio Bernardes. Náoentendemos muilo dôsso tipo de transação e o José Carvn-lho deve eslar certo (of cottrsc) mas a venda rie uma ga-lerin daquele gabarito, apoiada rom tamanhos recursos ecom uma reputação lao sólida, é sempre triste c, dc uni cer-

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"'¦"Ji--"'-*: Ê\i ' \-U—m^M—-T^m————————<* t 't:

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Maria Ivonnc Marfins — não perde tempo nestesdias quentes. Coloca o seu biquíni e sai por aí agrn-dando (vide foto) nns praias da Cidade Maravilhou*

(Tccn-Aj;e)

Vida CatólicaSÃO GUILHERME

Em meados rio séculoXII nasceu São Guilherme,sendo educado por Pedro, oErcmita, arcebispo de Sois-sons.

Constatada sua vocaçãoreligiosa, foi èle ordenadosacerdote, e nomeado cone-go em Soissons e depois emParis, mrstrando-se muitozeloso no desempenho desuas funções.

Desejando vida mais aus-terá, ingressou na Ordemdc Cister. tornando-se depoisabade de Pontame-Jean emais tarde dr Chalis.

Em 1200 foi nomeado bL<-p-T dc Bourge.s, como suces-sor de Henrique ric Sully.náo obstante a sua modes-us

Tendo de assumir o cargo,

mostrou-se exemplar no rie-sempenho de 6uas nov;,sfunções, pela piedade, espi-rito sacerdotal, humildadec mortificação.

Era sempre n mesmo mon-ge. pela austeridade dos ros-tumes, sobriedade e des-prendimento.

Ajudava os pobres, doen-tes c encarceradas, pra'í-rando muitos milagres, repe-tíndo. sempre, jer apenú.sum pobre pecador.

Enfrentou calúnias e per-ffguições, tendo ric lu'arcontra os prepostos do retFilipe Augusto.

Morreu a 10 rie janeiro d»1209. sendo sepultado naCatedral de Bourges

Fot canonizado em 1213,

sendo suas rellrpiias destrui-da.s pelos huguenots, cm1562

'Pnra lalar nn vento,

r>a»tcim palnvrají; pnra )«•Inr no roreçâo, sáo neccj-

iúriat obrai."

Pe. ANTÔNIO VIEIRA

SANTOS DE HOJE

Nicanor, Marciano, Pedro,Gregório, Balduíno, Gudula.

HOMENAGEADO O ARCE-BISPO METROPOLITANO —ARACAJU, 8 — Numa iniciati-va da Federação das Indústriase cnm a colaboração dc slndi-ratos e associaçóe» de clamestrabalhadora», lignifirativa ho-menagem foi tributada *'i ar-rebispo metropolitano. DomJosé Virentc Tavora, oportum-dade em qu» lhe foi oferecidoum banquete ao ensejo de seurcgre««o do Concilio Ecumé-nico. iPiaPl.

Itineráriodas ArtesPlástica.s

JAYMI MAURÍCIO

linguagem da maten»; NKUMANN, explosão dr cotes; \\o\*-ART, um universo tranqüilo, SKBIKE, rlqueia do real; MU-CHNIK, o mistério; VRRGKTAS, uma escritora sólida; AI.IURHABER, realismo sensível; CALY, alegria ria pintura; HOU-CHBRRY, tnetter sólido; LMlEIUTIEI!. paisagens imaginárias;JANINE BERAUD, proliferação vegetal... V. por at vai. Tentoo leitor repetir tórias essas rubricas em francês para ver quocoisa linda que fica, Assim 1'lvrt»* tontrolét dt I* couleur,un Intetlectualltme nfflne, du myitére, recherche» d'*tmosph*-re. mliagti de la lumlère, eelattment» d« toule.uri, vlgueur etfralchtur.. tima tentaçào para a critica rie arte botocuda:resistir quem ha-rie?

oOo—--

Na Guanabara, embora a.-, férias e o cnlor, anunciam seInaugurações: dia IS nu Galeria Doron, pinturas de Luciano;na loja rte M, L. Magalhães '"!' na Tijuca, Hua Conde deBonfim 1P0, quadros rie Antônio Prado e lapétes de sua es-posa, Gina. ambos radicados nos EUA MA Inaugurada', óleo»e desenhos de Lémo Braga Brasil na PG, dia :i

oOo

Segundo fontes responsáveis do Itamarati. a transferênciario ministro Wlaritmir Murttnho rio Japão para a Secretariarie Estado só poderá ser feita deniro rie um ano. no mínimo.Como Uuro Escorei parece pleitear um pasto no rxterlor,crescem as chances de Jorge Mala e Dayrel rie Lima para arhefiu rin Departamento Cultural. Consta, entretanto, que Cie-cllo Malaraizo quer Murtlnho na Bienal.'

oOo-

O governador ria Guanabara criou finalmente a Sttperin-tendência dos festejos do Quarto Centenário rio lllo rie Ja-neiro. Ninguém sabe ainria rios nomes que lião orientar essasuperintendência nem ns planos « serem traçado-. Fala-se porenquanto nn certame Internacional ric musica E fala-se tam-bém no nome do sr. Levi Neves para orientar os festejos. CLnào dá muila importância ao Io Centenário

oOo

Grande imigração de baianos para » Guanabara temporáriaou definitivamente: Multem Valentlm, Genarn rie Carvalho, MS-rio Cravo Jr , Augusto Bandeira, Clarlval Valadares, .losé Ma-ria, Lênln Braga Brasil, Odorleo Tavares ivem e vai' Sevier Janer Augusto, Salvador ficara restrito apenn-. n Caribe

_ - n()o- —

Roberto Burle Marv (e ri|iil|ir.) chula o pioielo rir nius-tamento da área Ironlelra a Igreja N S ria Glória O proleto será rampas lalerais que respeitarão no máximo a« ca-raclerlstleas rio Oulelro e os elementos |A exlatentea O lo-cal ficará, finalmente, rom apenas Ires estilos Burle Man,A cache e Mestre Valentlm.

oOo

O MNBA anunciando tima exposição rie gravuras Infanlisdo Japão, e o MAM a volta do acervo com mostra (ie railnles Japoneses e Elisa Martins ria Silveira; Maria Martins e toneSaldanha partindo |iar« a serra. Bandeira para o Ceará. |)]anl-ra para Paraty, Loio Pérsio |vira Minas, Cestlualli para CaboFrio, Marrler parn Barbarena, enfim, lodo mundo foge do caloie procura o campo e a.s praias distantes.

I" ponte rie \isla. considerando a euforia aparente drado de arle brasileiro, alarmante

E' eng''Sçsdo esse povo paulista Começa Indo ncom indo Começou a arle moderna brasileira n lecinema, e não sustentou nenhum Teu- a maior galei"leira n náo lhe proporcionou condições do inbreviPor maior quo seja o Impulso rconômlco-financelrn nbilidade artístico-eu II tirai rios paulistas náo cnrrespoiuciamos enganados? Foi assim com a Vera Cru/, com ncnm a Bienal (que nán é frcqdenlaria), cnm n FesllCinema, com o TBC, rom o Museu rir Aile (que lamboé freqüentado c so agüenta por nieieiialoi c multasIniciativas.

A Pctltn de Sáo Paulo continuará, entretanto, *w-rin ano.

A Pellte rio Rio ronlltiuará rom Franro Terrannvavaro Ferraz José Carvalho não nulrr muila» Ilusóesuma possível penetração rie artista» brasileiros,

Registro Social

nríihii'lllrn mla In a ¦vencia

sen-1 -ile cn- MAM,nal de•in nnomil i ii'

o fim

e Al-siMn e

ANIVF.KflAniOft

Pn/i-m inoii ho)»: FrsneUnnHi"inunde» v l-nioand»». Al)r»b».iKoognn, Franol/WVj Ali-mimli ln<-m»i un-. Teixeira, .i.-«, MurtaNiikiipIki. João i'iiiiiiiiiin dt imvpIki Miulrii.i. rte Krellii». JoAoMIIiIiipi', Albann Atonwi Canol-liu., Laiirn il» isoiiy» rurniilm,roíniindii r«rrelr» rln Fliiualredo,A. Junqueira Ferrair<i, Jojió ni*mflta filho. Wsllri Ucet, 1\t-nnillio Ticllíu, Onr»r flli-inloHoffmAnn.

DATA INTIMA

.luílll Jlllsr — II |.. llimlir. «,111 -venUrlo rte Joio Joriit ttrk oo-niemorailo hoje, prio» itua pala,o médico .indo jorice ruim »»r»i:il//ibnh n. da Rocha.

CAflAMBNTOH

( l.uiill.i Mari» Sriimrlilo - .!»•me» Orrn/ Alvlm , n»«lliou«>,um Hhr. Paulo, o rtwiirnpnto <\niidvojudo di. .lnior« Purreu Ai-Vim, rnm t. »rl» CTlAudl» Murl»Honi r»<-hli). dr l.inilllii» da «Hnf>K\r<\x>\r paiilUtft

A no|v« f rtltin. dn rminl Ma11»Fermblno Sourrachlo-Jo«é fiî-gin fvcnrrachlo, indiialrliil n»qu«-le IXa ;-,

O noltn P filho rin r»i»l Ruthflonçalveji FerruT. Alrlm-dr .T«-rim PerrM! A\v\m. dna cirouio*clentlfleoi de fi»n Pnulo

Coram padrinho» d» noiva nocivil o »r. t nn. Nelson fi<-ur-rarlilo. *r. e »ra. Arnildo C»r-rara. No retlRtOAO, *r, t «ra Ho-dnlío PonflRliolI r, m. t ira. Ro-btrto Maluf

Do nolro, foram padrinho» nnrivil. «ra. • »c. Rodrigo Ferr»«Alvlm, »r. e arti. D^clo Terr»/.Alvlm; tr t ara. João d* lfi-remo; ar. Joio I.ula Qt,-,¦,;„¦-, »arta. Llllan Rujrce Marl» Perra/Alvlm. Ho rtWgUiwo, tr». An»KaMl e «r Donatn BMal. vier-prealdínte do Bani-o nriuillelro d"Duarnntoi, n rv,mlnKo» Me-dflroa . «r» Marln nodrlfiiuiOnrir.alv»»

Martr Mi(fHot! • Paulfi Bar-r»ir(,i — Caaam-ie nn dl» 12 »«rta Marly Mactloll flihn d»\lijv» rtrnai/i Majfttioll. t o tr.P*ulo Barreiro», filho dn ir »tenhort Antônio Nunu Barrei-m» A cerimônia rellnKua ««riefetuada áa I7h. ni l(re)« flan-tA Crur do» Militar*», i R'ia Prl-meiro de Março, onde o» nubin-t«» recc&írio cumprimento».

Therrtlnh» de Jeiai de I ir, rOliveira - J»>* aUMIni PeU»-r.-ir.i — Keallra-»e no prôslmndi» 12. o enlace matrirnonitl d»•rta Theralnha de Jean» de lArtt Oliveira, flih» do tr. Ollvar Tde I.tra t Oliveira t «ra. Mariad» l/inrde» T.. de Ur- t Olivei-r» rom o «r. Joe* Maitin» Pel-Irt-rlni. filho do dr. Mifo'1 P»l-leji-lnl e «ra Vlctorla Martin»Pellegrtril. n» lj(.*eja Senhor BomJeaua dn Oalvirlo. át lSh30m

BerrtrSo d« puSrlnYio» no elviln ar Fiblan» O <V;mr« Pinto eBAnia d» Ur« Ptnto e tr O-il-.-¦¦.-'.( Dlu li • ua.

Anoll-. li-nirll de rtoiirn • norellKliwo o n Ollvni V de l.lrte Ollvelm e ain. Maila ile Unn-ile» r. rte Mia e Oliveira e ,liMlHiiel Pelli-itilnl a irn Vlrloii»Mnilliia Píllegrlnl.

Oh nnlvti/i i í>rfhprfni fm nnn<prlinenlo» n.i Igreja A Itun i .-minde Ilonllin, 50

IIOMKNAi >Frl?>

Clube de l.iiienlitrl» honii-TR-f.fl, hoja, d almoço rm hmna«ii»item nnn engenheiro» nauldnarm Janeiro. Para o etifitiiiro, m-tin convldodoa lodo» o» «mij/u»qut desejem parltelpai desta «II-vldnile, que |á «« Ioi non traril-rlonal im i fc, |x,la nfio t/, rriinneiiKeiilinlio» romo IiiiiiIKih t «OOMlAo em ipir «Sn fi-iina. emprimeira mflo. coiniinlc»ç0»» dnInipfíwia dn rlAMa.

VIAJAN'IK«

( ililirlhelrii IIiirIi I' llriiwiiChegou oninm. pin>ndenln doaRatadoa lloiil.»-. nom avlí/i dn"Pau Am", o APfluiirto coriMalbrl*ro da l'iej,ldf nr l» du lioeju d».Inaua Cr Ia to, i\-n muilo» rto» PI-tlm.,» Dlu». r.in trim.Hi, pelonr«/.ll, no parkidn rte orna *«•mana, re»ll/»rA. amanhã, nn au-dl tório d» Aaaortla;io HraílUlr»ri» Freprtnan. *» sh, eonflrtncl»«Abre. a rgrej»

VISITA»

A Afll Km viait» de r.ort»-«in «rui i -m:.. i/.1.., braallelro». **•t*v» na «eile da ABI, manttn-rto-ae ern cordial pale/Mi» rom npreflidente, »r. Herbrrt MoM*, opmbalia/Jor Oa IWilivin, nu HfMtl,dr. ttenaii Otatrllln Ju«tlrilari'i,qut »« fnzln aoompanhar dn «e-rretirln da ernhaliada, «i. i(ugoCutllar.

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2." Caderno CORREIO DA MANHA, Quiiitn-Feirn. 10 do Janeiro de 10G

M Úsic aROUSSEAÜ E 0 SISTEMA CIFRADO DE NOTAÇÃO MUSICALTranscorreu no último ano

o 250.° aniversário de Jean-Jacques Rousseaü, e <¦ gratolembrar que és.ve ilustre fl-lósofo também foi cxcelen-te muslclstn. Executamoscum prazer suas melhorespartituras, como "Le devindu vllluge", mns esquecemo-nos de sua obrn dc teóricodn música. Entretanto, eladesempenha papel importan-te nas "Confeaalons", c ai-rançou prolongamentos Ines-perados, em perfeita concor-díincln com o pensamentohumanitário ric seu autor.

Essa obrn consiste essen-clalmenU* nn elaboração deum siítema de notação mu-aical simplificada. O próprioRousseaü assim lhe explicaa gênese: "Refletindo na dl-flculdndc que eu titilia cmaprender a decifrar uma no-ta. c ainda em cantar oe li-vrn aberto, comecei a pensarque essa dificuldade podiamulto bem vir da coisa cmsl Examinando n constituí-çáo dos sitiai:., achei muito:.

deles bem mal inventados.HA muito tempo que eu pen-sara em assinalar a escalano- meio de algarismos, evi-tnnuo a necessidade de tra-çar linhas e pautas sempreque fosse necessário anotara menor cançoneta. Desisti,em face cia dificuldade dasoitavas, da medida e dos va-lôres. Voltando n pcnsnr nuassunto, vi que essas dlficul-dndes não cr: n intrnnsponi-veis. Vivia sonhando com oôxlto, e afinal consegui es-crever qunlqucr música pormeio de meus algarismos,com a maior simplicidade."

O sistema dc musica ci-fradn de Rousseaü é, cie ia-to, dos mnls racionais. Ossete primeiros algarismos ln-rilcnm respectivamente, assete notas da escalamaior. O zero represen-la ns pausas. Todas asmelodias cm tom maior sáofiguradas em dó; todas nsmelodias menores, em lá me-nor. As alterações (susteni-do.s ou bemoií' são assinala-

das rlscando-se os nlgaris-mos num ou noutro senti-do. Um sistema deA pontoscolocados em cima ou cmbaixo rios números indica asmudanças rie oitavas. Qual -to à notação do ritmo, difícilde explicar sem o auxilio deum exemplo visual, é igual-mente simples «» muito eln-ra. Grandemente cômodo eeflea? pata a musica ele-montar vocal, o sistema c,porém, cie utilidade muitomais discutível para a mu-sl.-n Instrumental.

Em_ Lyon, a 22 de agostodc 1741!. Rousseaü apresen-tou seu projeto n Academiade Ciências da cidade. Re-eebeu alguns cumprimentos.A comissão designada pa-ra examinar detalhadamenteseu trabalho, embora unoconstituída de músicos, ric-clarou com bom senso -quesua notação era boa pnra amúsica vocal c ma para aInstrumental".

Em Paris, convidado a opi-nar, Rameau reprovou nessa

notação o fato dc nâo **pin-tar a melodia nos olhos".Rousseaü, em ultima instou-cia, quis dirigir-se ao públi-eo. Imprimiu um livro, no-bremente intitulado - Disser-tatinn sur la musique mo-derne", mas não vendeunem ric/ exemplares dele.Desistiu logo de fazer for-tuna rom sua invenção. Êlemesmo ,*e serviu dela muitopouco. Seus manuscritos cmnotação cifrada são rarissi-mos, em comparação com onúmero considerável dc seusautógrafos musicais.

Parece mesmo evidenteque Rousseaü jamais suspcl-tou do interesse real da uc.**-coucrta, o rio seu verdadeirocanino ce aplicação; a edu-cação popular. A vulgariza-çâo do sistema de notaçõespor meio rie algarismos se-ria obrn ric um professor dematemática do Liceu cie Bor-rieaux, Pierre (íalin, que outilizou n partir >*e 1ÍII7 cmcursos rie música c nos co-rais públicos. Obteve resul-

tados muito mais rápidos doque com a notação musicalcomum

A obrn rie Pierre Gnlinfoi retomada e cont inundacom fervor militante poriminente:» discípulos; AimóParis (Inventor, também, deum método muito eficaz doestenografia fonética), Na-nine t* Aimé Chove, o editorLcmoine, e finalmente JulesBonnet, falecido em 1IKI7.Rnssini, Charles Gounod oKélicien David interessaram-sc pela atividade das sócio-dades de estudiosos de Ga-lln, Editou-se um repertó-rio considerável de músicacoral eom notação cifraria,antes da Segunda GuerraMundial. N'a Exposição Uni-versai dc Pnrls, em 19.17. um-stand" educativo a revele-va no público.

Atualmente, unia associa-e.'io Gnlin continua n existirem Pnns, divulgando n no-taçáo cifrada de J . .1. Rous-.senu.

ROGER COTTE

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Crimes Contra a lliiinanidade

Teatro MAISON 62, CCD E "BONITINHA"(Encontro com Rogcr Bernnrdt)

—- O Centro Cultural cDramáticu rin Malson deFrance existe ha um ano.(onslituido desta forma: suasede ('* o Teatro da Maisonde France, ao qual estno rs-socinrios a ACFB (AlllanceFrnnçnisc), o Centro dc F.s-ttidos Superiores dc Frnncèsi- uma companhia teatralbrasileira. Foi o Teatro do.s7, de novembro rie tll a ou-tubro de 62. Agora 6 do Ten-tro Novo que começou suasatividades cm novembro doano passado,d Tcntro, nossn prin-ripai atividade tem sido as-sim distribuído. Quatro pc-cas fórum npresentadas cmcaráter profissional. Trêspelo Teatro do.s 7, "Festivalde Comedia" com C.ervanles,Miillère e Martins Penn, "OHomem, n Besta e a Vlrtu-tle" de Pirandello e um rc-monte de "O Beijo no A.s-falto" de Nelson Rodrigues.Uma peln Teatro Novo,"Otto Lara Rezende" ou"Bonilinha, mas Ordinária"de Nelson Rodrigues. .Semfnlur nns Ires peças em umato cada que fornm apre-senladas pelos "Comcdicnsrie LOrnngcrle", grupo ama-dor dn Aliança Francesa quemontou "Les Pntrents" deAudlbertl, "Les Aiiinnts duMeiro" dc Tardlctt c "LcProfessem- Tcrcnnc" de Asa-niov,

¦ 1 'ma cspceiiil alençâ'*)foi ilada a textos difíceis rieserem encenados. O Teatrocios 7 apresentou eni leltu-ra dramática "A Vereda dn.Salvação" de Jorge Andra-de Um grupo dc atoresreunindo Cacllda Bccker,

Paulo Autran, Roslta Trio-mas Lopes, Wulmor Chagas,Sérgio Viotti e outros, leu "AFesta do Aniversário" deHarold Pintei* nn traduçãode Barbara Hellodora o soba direção de George Devi-nc. í-.stc último deu-nos, namesma noite "Krapp's InstTape" de Recuei, mais in-terpretado do que lido. Emns três textos fornm lidospelos "Comedlens de L'0-rnngerle" que foram "LesSeqüestres d'Altona" d-Sartre. "Lc Mal Court" rieAudibertl e "Tucur sans ga-ges" de Ioncsco.

Dois cursos públicos sô-bre o teatro tiveram comofinalidade a formação dcplatéia. O primeiro em por-tugUÔK "A Evolução do Tea-Iro Brasileiro" pelo CICT eInaugurado com a apresen-taçno em pré-estréin de "OPagador dc Promessas", osegundo em francês "O Tea-tro na França de 4S a fil"tratou de autores e anima-dores que renovaram o pa-norama teatral francês nes-ses últimos nnos. Filmesilustraram esses cursos.

No decorrer do niio deIflO", dois cursos dc tcntrofornm dndos na sede do("CD; a Escoln do Teatro dos7 para formação cie profls-sionais I rnslleiros sob u dl-rcção de Gianni Ratto e oCurso nara Amadores tios"Comedlens dc L'Orangc-rie".

Mns não quisemos fa-zer do Teatro dn Maison deFrance, uma snla reservadaexclusivamente para o tea-tro, pois parece-nos impôs-sivel isolá-lo das outras ati-

TelevisãoO "Tcntro Psicotécnico",

do Canal 13, não está tãomau quanto ern. Está muitopior. Com Jorge Loredo, IsnRodrigues o outros, seria de-solndor se não fosse rcvol-tante. Senhores, aonde Iro-mos nnrnr com essa Irres-ponsnbi! idade'.'

Exemplo de umn dns "gra-ças" ouvidas sexta-feira úl-tinia; — "Meu pai, eu es-tou doente! — Meu filho,isso é sinal de falta de saú-de". — E ouvem-se as in-tlefecllveis gargalhadas deum auditório pré-fnbrlcndo.

A.s pretensas plndns desseprograma chegam a causartristeza, e a faltn de moralé tão flagrante, nns frnsesdltns e nas situações criadas,

Concursodc Habilitação

Nn Academia (ia MiVsIni Ix»-rrnzo Ponif.iKlei «icliam-íe «ber-tu.» a.*. liv.»rrli;?n*.s pura o concur-.10 de tMblIltnçâo do curso re»conhecido pplo govònio federal.

O candidato dever* spre.scntaro.» segulntea documentos: nl cer-itil/ir) <lc Idade; bl ateatddo devacina; c) nteistiulo de .«.nnldi*,-de; d) prova de Identidade men-de mivlori; e) certificado de eon-tliuilo dri curgo colcRlnl e - ft-riu 13 em duplicata (para o 2".ciclo)| d recibo do pagamentoda respectiva Uua.

As Inst-rieíSr.s aerio encerrada.1n i dia 30 do corrente; poderio.ser fritas na «eorcurla da Aca-demla, Av. Rio Br.incá). 311, 11».andar.

¦I

VINTE E SETEMETROS PARA

fl LIBERDADEA (Irnniiitica liistórin do túnel dejaneiro — o primeiro pelo qualllugiu o iiinior grupo de pessons dn'Aleiunnlio Oriental parn a iwrte!(H-idental — c umn prova cl»>-!quente da irreprimível paixão dolhomem p-rln liberdade. Leia ê.*»t*»magnífico nrtijio un cdiçilo dejaneiro de Seleções, jn ti venda cm"todos ns bancas. Adquira hojemesmo o seu exetnplnr do janeirode SeleçÔea — t, revista que levao inundo í,,, seu lar

1' i

431031

que formaremos um complc-xo de culpa, se nfio protes-tarmos veementemente.

Se nqullo c graça, estn sctornou uma coisa terrível,trágica e condenável. Urgetomar providencias para naocontaminar a juventude eomespetáculos lamentáveis sobtodos os sentidos, como foio caso do dln 4. Flcn lavra-dn aqui n nossa repulsa. E,frniicnmcntc, passemos logoa outro assunto, pois esseprograma não merece o es-paço, no jornal, gnsto comcie.

"Depois do sol" é agoraum dos nossos mais Interes-santes programas, no qualnâo só a multidão, que é in-terrogadn nas ruas, mas

ConservatórioBrasileiro dc Música

Na «eeretarla do CBM — Ar.Oraçi-, Aranha. 57, 12° andar —ejtüo abertas as matriculo» doscursos Intenalvos de trtdas aamatòrlas para (« candidatos aoses.vnic*. üe^tlbiilarc** do curao re-conhecido, cujo reallrv.çfto terálugar na primeira quinzena defevereiro próximo. As In.sorlçóeiipara esses exame* deverão serefetuados ate o dia íl do cor-rente. Inscrlçôe* para o* exame-id * «eirunda époco a partir dopróximo dia 10.

Informações pelo» telefonei.»IJ-0380 e 42-5J02.

MARGARIDALOPES EMPORTO ALEGRE

PòRTO ALEGRE, 9 (Su-cursai) — Encontra-se nestaCapital, a convite da Prefei-tura Municipal, a declama-dera Margarida Lopes de Al-meida, que apresentará umespetáculo de recitaçáo poé-tica, dentro do programa da"Semana dc Porto Alegre".

Fará também uma confe-réncia na Academia Literá-ria Feminina desta Capital,sôbre o tema "Jüüa Lopesde Almeida na intimidade",conferência que já pronun-ciou no Rio em comemora-ção ao centenário de nasci-mento de sua m?c.

vidades artísticas. D Teatroé uma síntese rie todas ns ou-trás artes, escreveu GeorgeDevim*.

O Chie Clube dn Ali-anca Francesa permitiu-nosapresentar uma série de fil-mes sóbre as origens do Ci-nema Francês em colabora-çâo eom a Cinemateca doMuseu de Arte Moderna,além de de/, filmes inéditospor ocasião rii-, .Semana rioCinema Frnncès graças n co-laboração dn Unifrancc Fil-mes, um ciclo Jacques Be-ckcr c diversos filmes decurta-metragem.

Cursos públicos dc Ci-vlllznçfio Francesa trataramde diversos assuntos, respon-(lendo a maioria das vezes, ãcuriosidade rio publico bru-sileiro: autores o animado-res franceses contemporn-nco.s. o aniversário ric Mnr-cel Proust, a aventura daforma na pintura de Poussinao Cubismo, Claude Debus-sy. .lenii Jncque.s Rousseaü,a Imprensa na França.

Uma série de concer-tos de música pôde ser rea-lizndn na snla do Teatro,graças a colaboração da ,Rá-dio Ministério ria Educaçãoe Cultura. Recitais e con-certos de enmnrti principal-mente. O Festival Debussy,com orquestra Sinfônica Na-cional foi apre- rnladu noTealro Municipal.

- Varias exposições rii-riéticas ilustraram a maiorparte de nossas manifesta-ções: Paris Insólita. MareeiProust, Rabnndranalh Tago-rc, Claude ebussy, a Revo-luçào Francesa, a Virgem na

Arte Francesa.

Quer se aceite ou não Nrl-son Rodrigues e seu teatro,uma verdade se impõe: èleenriqueceu n vidn teatral doRio de Janeiro com a peçamnis discutida do ano. Com"Otto Lara Rnzende" ou"Bonllinhn, mas Ordinária"lançou na arena teatral umobjeto de litijjio e a polémi-ea logo irrompeu na socie-ri.ide. nos cafés, nas salas dcredação.

Certas criticas foramfeitas separadamente à pe-ça c ã direção dc "Oito La-ra Rc7ondo" ou "Bonitlnha,mas Ordinária". OpuseramNelson Rodrigues e MartimGonçalves. A peca foi qua-lificaria rie bonitlnha. mnsordinária c a direção de ver-(ladeira fnçnnha. No rntnn-to. é absolutamente impessi-vel separar o tex-to do Nei-son (In direção de Martim.Esta, na minha opinião,constitui a interpretação li-teral a mais vasta c a maisrica oue se possa imaginarde "Otto Lara Rezende".Sua violência ;i par eom ado autor proclama a inisé-ria do homem e a sua condi-ção no mundo moderno.

-- Não, "Otto Lara Rezen-de", não e um i peça a serjulSiiilr-i segundo ns normasdo drama psicológico trnrli-cional. ji", uo ,i parábola queí * rev el.i de modo forno nfu,* 'tn i-ci tos autores moder-nos. Sem querer estabelecercomparações, posso citarBrrcht c Gcnêt.

"Otto Lara Rezende"tem a forca rie transposiçãorio teatro lirico. É umn ópr-ra com grandes árias, mns

grandes cenas de lirismo, deum lirismo no gosto rlt* Bu-noel. Quer se aprecie o gé-nero ou não, isso ,* unia cot-sa a parte. Não sc pode .separar o texto da direção,ambos formam um todo In-riissoluvcl.

—- Disseram que n cenárioera pobre. Que dizer então,dos cenários rie ,lt*.in Villarparu ,i maioria de suas mon-tagens, especialmente para"A rcsistivel ascensão deArtur Ul" rie Brceht" Não,não se trata de economia'nem de indigcncia. mas deuma certa concepção do cs-petneulo, ft sôbre uma ee-na despojada, onde nao exis-Iem senão objetos ou nees-sérios úteis e autêntico.*., queMartim Gonçalves fa/ pro-.ti-Ur lu/ sôbre os atores. Ee esta luz, lu/ dotaria deuma verdade, que substituia luminosidade fictícia dnribalta que desapareceu.Nessa luz os personagensnascem e criam a sun pró-pria claridade.

— Você acha que o públi-eo não procura senão 0 di-vertimento? Nâo deixo rielembrar-me o (pie Pascal i-s-ereveu: "n única coisa quenos consola ric nossas mise-rias é o diverlimenlo o to-rinvin é éle n maior iie nos-¦'-'¦¦ i a ". "i:lc. rii- ain-¦"'¦¦' 1 cul, no. divcrlo nosf. / a| roy.mn.i* in , n.iv cl-mente Ta morl,-". , u ainda"ei.ininh; tno.s toleres ,- ,l(.s-preocupados para o abismosempre que pusermos algodiante do.s olhos que nos im-peça dc ver".

VAN JAFA

PROTESTO E APLAUSOlambem o telespectador élevado a tomar partido nosassuntos ali discutidos. Nanoite- dc 28 de dezembro es-teve sensacional o debateentre os deputados Raul Bru-ninl e Ib Teixeira.

O programa, presidido porMário Martins, vni no nr àssextas-feirns no Canal (I, ás20h50m, e costuma ser re-prisado aos domingos, emgravação de vldootape, Nomais recente, do dia 4, o as-snnto debatido foi o "olé"no futebol, em que se salien-tou o jornalista João Salda-nha, desinibido frente âs cá-meras, defendendo seu pon-to rie vista com uma graçamuito carioca. Julgando ofutebol ciência, paixão, arte

popular e até, não sei porque cargas d'águn, profissãoliberal, discorreu sóbre as di-ferençns entre éste esporteno Brasil c na Inglaterra.Disse que sendo o.s inglesesos técnicos do futebol, láum rapazinho que queira jo-gar vai procurar os mestrescios clubes, e estes começampor ensinar-lhes: é assim, éassado, faça isso, não come-tn aquilo. Mas com o brasi-leiro é diferente. O futebolvem da multidão de garotosque desde pequeninos io-cam nas peladas. O garotobrasileiro, que quer ser jo-gador, chega ao clube e jásabe tudo. Em vez de ouviras explicações, éle ate c ca-

paz dc ensinar no técnico o"olé" c muitas outras coisas.Ci sr. Luis Mtirgcl, conten-dor rio jornalista, no contra-rio. considera o uso dessaespécie de -eèra", feita pc-los jogadores do time ven-ceder, uma atihiric anti-esportiva e condenável. Aquestão desse debate era sa-ber se o "olé" devo ou nãoser considerado válido. Opúblico, nas ruas, decidiu,v o t n n d o espelaciilarmeii-te "sim".

Nenhum programa atualde TV é mnis rigorosamentedemocrático rio que -Depoisdo sol" cm sua novn fase.

LASINHA LUIS CARLOSI

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i^5?l^ fSbi &¦BiB^^^flBB BB

Cnci da Bccker, n nossa primeira dama do teatro, intérprete x\_ excepcionalvoltagcm dramática c dc personalidade rara. está despedindo-se do Rio como original de Andrcw Rosenthal "A Terceira Pessoa" ent cartaz nn Teatro Co-pacabnna somente até o fim do mês, «iiiando a nossa grande atriz circularápela Europa em férias c sonhos. Especialmente para os nossos leitores damoshoje uma foto absolutamente inédi'a dc Catilda Bccker feita pcla mestrin

de Fredi

C i n e m aProdução de Tore Sjulierg — Mon-

tagem de Ingeninr Eive, Arik llolin eTore Sjulierg — 1'ersonngens: A daliIlitler, Hermnn (iocritig, Rudolf llciss,Jonchini Von Rihhentrop, Ernsl Kalt-teiibrunncr, Alfred íloscnhcrg, llnusErank, Wilhelm Frlck, Fritz Snuckel,Baldur Von Schirach, .lulis Trcicher,Arthur Sej*ss — Inquart, Walter Ftink,Konstantin Von Nnurath, Albert Speer,Wilhelm Keitcl, Alfred .Iodei, KarlDocnile, Krich Rneder — l'ma produ-çno Sueca distribuída pela França-Filmes.

Esto é um filme que Iodos dt V't 11 * virNao c um programa agi a.lavei l; um rio-cuiriciitat io deprimente. l'm n-lalo clio-caule sobre o maior ¦ - o mais terrível —massacri já registri.rio na llisiotin.

Nao eivemos esquecer o que ocorreudurante a Segunda Guerra Mundial. V.principalmente: nao podemos permitir queisso volte n acontecer cm nossa civiliznçán.

f. c.pnnlosn a facilidade que o Homemtem para esquecer ns coisas Mesmo o., fa-los mais importantes. Fm lülrl. após qua-Iro longos nnos dc batalhas e mortes, opiinuiro conflito mundial chegava ao mufinal. A pa/ foi recebi.i,-i i om alcgil.i poito.ie; . M-.li.i, ;. ii guranca i i .un Io ni -i'i- pr.ra [ r;. .erva-la . Pactos de p.-.- foi.miassinai1! s. Tik'o irulil. Vit.lc ano*, dcpni*-,r-in III3P, a Alemanha dcflngriivu a II (iuei-ra Mundial. A fabulosa má(|iiuia ile guerranazista resistiu seis anos, atiles de ser tio-truiria. Custou ao mundo cerca tle .|tl nu-lhòes de mortos.

Desde então, a humanidade passou aviver em "suspense", no estágio que ante-cede no terror, Estamos, mais uma vez, asportas rie um novo e apocalíptico conllilomundial. Esforços são feitos para que atremula bnndeira da paz seja respeitada.Nn mesa rie conferências os acordos sáosubstituídos pelos desentendimentos. Peque-nos conflitos armados ameaçam •-.tingir obarril de pólvora (pie fnrá explodir o mun-rio. O estndo é rie permanente tensão. Dcintranqüilidade.

Filmes como éste "Criminosos de Gucr-ra" (Mein Kampf II) .servem pnra reavivarrm nossa frágil memória os horrores da

Criminosos do Guerra(Mein Kninjif 11)

guerra. Para mostrai ,w mun.!,. o que te.il-mt nie foi rr nn/ismo. ()> absuiiio*, i(ue fo-rnm cometi,Io.-, em nome ,|,. Fsin.i,,. (,is ví[*me* que *.io pv.it lea,!,... nos ugirm**, tiii.i-liaiai.-- Os nbuso.s iirlvuirlo.. o., |io,ier nl'.--,)-"do Sao, Innibem. valiosos divuiut-iilnallisloi icos ile iio>...i ei a.

Fm "Criininoso.s ti,- Giieiin", reali:.nlopel" mesmo protiuloi ( Ioi,, Siobeig) tle' Minha Luta", lemo.s o u-lnlo ,io hisltu i,-oprocesso de Nuremberg O 11lm, inoslij ntprovas apresentadas pelo* jul/e.s. ,\.i :..,i^

ante os Jurado*, e o.s réus, sao piojelntlo*,- Iii-ioes que evldeucinm ie. altv i.l.ioe- i i uiiuiosafrio alio coiniindo nn/lsla Nntl.i e f.»i i.nlti. Aa

ci mw que surgem ante o- olho.*, ,i,i, espe,-índole» sã" testemunhos d.is ali ocitladefprnticatl.is pelo* nn/tstns - ,|e uma reali-da'1'- tão llllicieriilnvcl quantn ihoc.mle.Através de uma linguagem iubria e tibiell-i a, um uni i .-.dor i nmei ir-niio i i .inipleniei la;..¦ un agi o- eom esc 1 a rec u in nlo ,• , ii i as lu ,-I"1 ii ns. Ve.' poi outi a. no tleeoi i er ua nar-i 'dn a. sao intio.,u/i,i, ... tíe, liio, ,1a aeu a-¦ ao tio pi oinolor mm i i, ano. No nnal, pouconil'es do jurl prraiuiiei.il a st nleiiea, a t a-maia focali/a a palavra dos t ept cselilnnleldu liu.-.sia, Frnnç.i c Inglnlei i n.

O filme se deli , p; Incipalmenle, nnsfiguras do.s nn/isins iiletimiii Goeiiug, liu-(ioll Hei.-.-., .lonchim Von Hibbenli op i lc ),julgados em Nuictnberg Fa/ mpldri "lla-li-baclt" -oln e a vidn tle t m 1 ti um e n seu-li nea que lhes l.a mipo* Ia. nu- n , n li nloiiii" que foi a ni elifot t a li ., Sao pour a iiji11 n.;s or: gueiiii. ii piopiio Uniu, lMia

\ ida tr i niuu.-i to .nr, nu i. li .ila I i .ni "Mi-o'ia I ai a ', iii ge ngol a lami plano m i un-"ai H-: t 'o i . pi In.-, cena . vetuo. t. tiochegou . ii pinli I . ( itn-bli Is 11 hi I. ..a pi o-pagai.oa i e llimmlei (i In li tl.i (le.- Inpo)nao e lao entre ns condenados; bnviain se-guirin o exemplo do Fulu ci . I ..il...! oamembros do alio coiiiniitlo nu/tsla se ric-ciar.im iuoei ute.. no lulgniilentu rie Niiteni-berg. Endossamos a pergunln leda por AlamHesnnis em seu excelente "Nuil ei Hioulllard"(eu rta-mel ragem meti do comeu ia lmen teno Urnsil): Cjuem sao, afinal de ciuitui,es culpados'.' So através do cinema pudemoster uma noção rio terrível espetáculo doscampos rie coiiecntraçàu. f. inacreditável(pie tudo isso lenha iieoiitecirio lia poucosar.nr, em nossa civilização. Mns n.s eslar-recodorns imagens que vemos nn leia niioín/em parle de um pesadelo - sán os mino-res exemplos dn e, tupiriiv humana.

VALÊRIO ANDRADB

/

IFLAMENGO EM MARCHA

decreta:DIA 13, ÀS 11 HORAS, NA GÁVEA,

NOVO SORTEIO DO DAUPHINE,^m^

AGORA PELO NOME DOS PORTADORES DE "CARNET"!

É o 'SORTEIO-DECISÃO", realizado, sempre que necessário, conformo ficou

estabelecido em 23 9/62, para que não deixe de sair o Renault-Dauplur.o0 km de cada mêsl É o prosseguimento vitorioso da promoção quo estádistribuindo, de graça, 20 automóveis Renault-Dauphine exclusivamente entreos portadores do TITUlO PATRIMONIAL FAMILIAR e os portadores do TÍTULOPATRIMONIAL MIRIM, cujos "carnets" tenham sido retirados, conformo proveo Regulamento.

Se ainda não o fêz, retire o seu "carnet" imediatamente. E esteja na Gávea,no próximo dia 13, às 11 horas. Você vai participar do "SORTEIO-DECISÃO"

no maior cenlro social-esportivo da América Latina. Tenha tudo em ordem.O nome contemplado pode ser o seu!

CLUB DE REGATAS DO FLAMENGO

Oportunidades de hojeQuinta-feira, 10 de janeiro de 1963

OS QUE NASCERAM HOJE — São dotedes deum espirito construtivo, gostam de so dedicar a afa-zeres que apresentem resultados imediato**: quandoisto não acontece, sentem-se derrotados, mas seuespirito dc iniciativa, força de vontade c autodeter-minação o> fazem pro.sseguir.

CARNEIRO — março 21 a abril 20 — Não sc dei.\e

dominar por aqueles que ocercam: mostre-sç indepen-dente d- ifluência alheia.Procure .* a maior exati-dão e eficiência possíveisaos trabalhos que tiver derealizar. o TOURO —abril 21 a maio 21 — Osplanetas estão a seu lado.S.-iibn aproveitar devida-mente sua influência bené-íio. • GÊMEOS — maio22 a junho 23 — Sej.i cem-preensivo para com seussubordinados, aja com rigor

e dureza. Faça da impar-cialidade sua maior arma.A^'.*es de iniciar novos ne-gócios, conclua os que estãopendentes. % CANCER —junho 22 a julho 23 — Êsempre bom tomar todas asprecauções necessárias quan-do so inicia uma nova for-ma de atividades em que senão dispõe de conhecimen-tos suficientes. Quando sen-tir dificuldades procure oseu guia espiritual. •LEÃO — julho 24 a agóf-to 23 — Não se precipite;

faça cada coi*a por sua vez,dando-lho a máxima aten-ção. Esteja pronto paraqualquer eventualidade ieporventura possa surgir. Uo-mine seus nervos. 0 VIR-GEM — agosto 24 a .r.ctem-bro 23 — Dedique a maiorp-3rto do tempo disponívelao cultivo das energias cor-porais, isto c. à educaçãofi*ica. Não se deixe levarpela conversa do? amigos.• BALANÇA — setembro24 a outubro 23 — Confienos astros, pois lhes serão

de grande valia durante to-do o decorrer do dia de ho-je; deixe para mais tardeos negócios que envolvamquantias de pequena monta.• ESCORPIÃO — outubro

24 a novembro 23 — Nãodespreze seus concorrentes:dê-lhes sempre o valor quemerecem, e esforce-se parapoder sobrepujá-los comlarga margem. Lembre-sedo que um amigo vale maisque 10 inimigos. 0 SAGI-TÁRIO — novembro 23 adezembro 21 — Saiba espe-

rar uma oportunidade ne-lhor; não vale a pena de-dlcar-se a coisas que nãosejam dignas de seus reaisméritos. Precate-se contraviagens. O CAPRICÓRNIO

dezembro 22 a janeiro 20Seja original; não tente

imitar os outros, pois agin-do desta forma só consegui-rá cair no ridículo; demons-ire o valor de s'..a persona-lidade. Nào tome so'. 9AQUÁRIO — janeirn 21 aíevert-iro 19 — Incentivesuas atividades £0 dia da

hoje, e observará que as re-compensas não se farão es*perar. Seja regular e per-sistente cm suas atividades;não desista ao primeiro cm-bate. • PEIXES — feve-reiro 20 a março 20 — Evi-te discussões de qualquereFpécie, principalmente comaqueles quo lhe são supe-riores, pois nenhum lu< rodisso advirá. Seja pacientee espere por uma oportuni-dade melnor para pôr suaiidéias e métodos em prá-tiuu

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CORREU) DA MANHA. Quinta-Feira, 10 dc Janeiro dc 19(i;s

Correio FemininoI j^ -Af/ECDoTt. . fbftii*«ü*6^ Moda Dior

<jÇy l)ara Melina

Bois sem

coração...«T»

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Jd. t.HUV, f.'-'.H •Jivii fii*i û r

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SiMulher e a Notícia

NUKiMA tíENüUELL uc-i nlo a um pane nu motor duDC-II em que voltava pnraItália permaneceu algumaslioras a muis no Galeão, ma-laudo a.s saudades dos mui-toa meses que passará lon-ge. Entretanto promete es-tar de volta paru "Adulto-rio", um filmo que fará comRuy (íiierra. do tpial os tli-reitos lhe pertencem desdeos tempos tios cafajestes.

POU FALAI! cm Cala-Jestcs", tanto NOHMA HEN-GUELL, como LUCY CAR-VALHO o GEHMANA DKLAMARE estão talando ja-ponés nas telas tle Tóquio,otitie o liline e exibido

A.S LEITORAS dc PEARLBUCK já poderão ler mais

um hv ro dessa escritoraamericana que encolheu aChina pnra viver. Acaboudc ser lançado outro livro "A

borboleta dc Prata", uma co-letánca de contos.

0 secretário L A V 1 N I AMACHADO foi transferidapara u UNESCO cm Paris:eis uma noticia que mereceser registrada com júbilo,pois representa um passo amais em sua carreira ia v i-to ri os a.

BETTE DAV1S. uma dasmaiores artistas trágicas docinema americano (sem du-vida) revelou cpie o dia emque se aposentasse da telalevaria apenas uma grandemàgua: nno ter encarnado

LUCHEC1A BoRGIA, pn-somigem tentado!') o mesmo

que le a glória de EDWIGEFEUILLÊRE na Franca, em38.

A peca que SIMONE Sl-CiNORET apresenta no "Sa-

rah-Bernhardt", da ameri-cana LILIANE ELMAN, foitraduzida por ela mc-ma.durante ns feria.-. O titulo,"Les

petits raiards" (as pc-quemis riipostis, que tudo ile-v nstam atrás de uma presa)e tirado de unia passagemtio "Cântico dos Cânticos''.E' frase simples cpie, segun-du SIMONE, significa, pre-ee e grito de ameaça c querepresenta uma época japassada, onde sua felicidadeandou cm perigo: "Aprisione

para nós a.s raposas, as pe-quemis raposas que destruemnossas \ inhns, porque elasestãu cm lim".

Mercou ri

Quando MELINA MER-COU Kl apareceu cm Fa-ris, durante a filmagemde "Phaedra", Maré Bo-han, da Casa Dior dese-nliou especialmente paraa estranha e famosíssimaatriz uma coleção que emsua visita triunfal pclaEuropa tem causado lan-to sucesso. Miss Mercou-ri mereceu 13 originaisde Dior que vão desdevestidos rie tarde até sun-tuosas toilettes de noite.Melina, a extravagantebeleza de "Nunca aos do-mingos", é mesmo no mo-mento a mulher mais fo-calizada do cinema: estaao lado de Anthony Per-kins e Raf Vallone... edesfilando com éste mo-niimcnlal guarda-roupade Dior. í: o máximo quepoderia esperar'

BALLET RUSSE: 0primeiro dos modelosque nos cai às mãos: eum vestido-coquetel cur-to Duas peças, sendo quea túnica de cima 6 embrocado bordado de pe-drarias em cristal e topa-zios. A saia e em brocadosimples. Um casaco domesmo tecido com acabamcnto em pele iraposaprateada) completa oconjunto.

DIVERTSSEMENT: Cin-za e ouro foram as córesescolhidas para éste cos-lume para a tarde. Nabarra c na gola pele. Alinha é cvasée ligeira o acintura nao o acentuada

PARIS-TOKYO - Emtweed preta-e-branco comdebruns em napa pretacontornando a saia e for-mando o bolso. Na cabe-ça o chapéu estilo barre-te russo com pompom empele preta. Por baixo,uiha simples blusa cmseda pura branca combotões em napa preta.

ANEDOCTE: Simplesc elegante em crepo ver-de. Costura na írente,enfeite nas costas onde odecote em V e preso porum enorme clips em pe-drarias. Uma estola domesmo crepe termina atoilette.

Os croquis, exclusivospara a nossa seção, mos-iram a beleza do guarda-roupa de Melina e, embo-ra seja coleção de inver-no (o que nos faz estre-mecer de horror nessesdias pavorosamente quemtesi e de causar inveja aqualquer mortal!

D."Ac que "u* ftífijiv r-v»d-.--,) ituneti fer ruiu n cuia Ida

1 0'llpllClltill, lim dl 'llll, lllt) lililMi- fio riesoi'i70'tl:ail(i com,, unsii':u que estamos |iiis.tiunl.'.Lemtiro-iuc tio período dc tiniupuerras, a cie 1D1I IS com 11'c !-cola i Bru: im presitliímin tl .Republlru, f ti ile 1831) 15 eo "tGCtllUu VlUi/OJ MO PíílitT Nt'"lti- c crpcriiHrutiuJitMMON o.s iút -cuJtiudrj de hoje, cn um tni;n-iln sem üiieiui Jltí qualquer em-mi i-t>Ti.v.>iratidi> 1-o'itru o tu- -,

CsUir ciu port» IiitiSitctro.Qiitin.lo Pe.iiti KnioM.i rn. (i .-

feito li.Mtit i ul de, lf:ii!iiii-i..i-i.'-- íun .-li ..'.n m-ii il m>|i iu-e.l-iíí.-fii.i.i tji-e .. t"ti rii ** iiu.s «;\ t»it -•íucjí r: io puiliij .sc ciiÍMiitiii cm-niíi dc \*-ôü0 o quilo c ptnihi oi -?i.'<!U'iurrni tt «iiím-. J.mV ws tju,«twlincs.MNH nbiixittulo. t i ni- -• oiiímrufc it um m,-omiin* mi }'•, -c , :V X tiil Pu- e lil m« eu- i-iiii-i IÍTui Ii.mi lm i. lm ili.ir Ufiti tio (tM).no do /mpcrio, ninja pnerce sonho' fui bu-icurtl M fl-Vill Vil Hliil N .fu .,' c - |numíia a\'i/»im(c iiAM.vti no fiti-orniife, rom n. tfu ,!e AOnS'),' i,

jmr eiiin.i tle i.i-i ni.il.li-' .11 -.. -..r*. ii nitilía !¦'( Tn.tiN- í.ini,' ]n-- .ií'» (/,* <" i df i"!f <ii» (• ij m r (í.iiiniiciminl i.i.sli.i ee. .Vele Ue Sc-temliru n i (,)'on e ile .\oi cm-l»ro Pctilt •-teu (empo c t»í'.'l-ti Idíl 'tf, l'|J.( (>UMJIU*I i) IN.' .t/oeilo Ue nfei.,1, i- ,i 1,1 (i|ictii

det tiut."uiiii.li*, CXCrCCíUlü fl í....ciilt:.ir>io

Atcutes Frii-lteutij/rti e .M»'ttfit<;.• .Moritif, nm (,•:>'•!>» cíiítc ,]»•rn;.i*tíl (• iüíro fPMM joi-Ií,',.mxtumiotfiitn iexer umn rotsu <jin-tmcebtn • nome de inecrt.iS. De• eiioite, pein iniidrn ntiln, yini"-<V HliiyiliMM ITUíí(7lU<!ri(lt tU*.riMireciiitu )«i*-ii fiíCflitMr, jHir.:t vr t'<> Mi» tijm as v\s s c t\y*t.Cri (iorr.t »i<* i"ut»<*v« ti mu ttt»|ít'»iíe, O* H\'o\ty HVS nAo Ij-t^nirr.f, i-irti ns doiuv-í tir cusn s.i.'rhi;'»iniín> ao telt' ro"»* pt'íí'«oçou-ziifirns uuc imitiu-"i $>•i\uerftn /\i n nirnr opurfct' «'t u-iii l'r$ lOtun o Qtiiln' Comie r.M-:' O j.p.itín eílu nu linletlnA li':i;ii l IÍO t)0» ('sid IM(niírcii' c. n.xstni, n ruiu» •¦ds v miirí fstài. no hilU ,}>\fitax >: niiiu' min r ;.v[t' \ •ii»io;fci*t*r ii,- .tryií,idiJ-'(,l'ii ru-Irri fiu um «eni n ue tlt) h.tlrr-iíir íiiflMid (>íi,' ^.sf a «.ns io"-Õ t i'.V (Jl'I'-lfl (I.MÍMÍÍltílI/í i* PCI ¦

IjNit.i se htífi.1 i-iinie Ti,- ret-."••¦' ¦ r.Iii i*iiil .t " ]^-t tj, nt :enile cilili il KaIiIi-i! e.ti iiinii.l :HD llll.'." HVl> ,- CIlN.l |-.| ('..

:anoti ii ,; en r ,: -.,1 i,i, ¦ i-,i.i¦ niiiiif'. e • ií.. ieel.ii'.i'i f.'n n-

2.° Caderno,

Correio MilitarGuerra

"Ul' I I» (Plfl.j ll Aiíft *-¦ '. Alt I

tii. .•¦(>_ ii.io .sim niiforuíinli* r oI time -i -,-.i iililLMil,:.!,-. ,- ,,-.-,' t. .', il e - ene |..i,i, i , i ' M i/li iii-Mu ler-,. - iiiit.n ,i ,|.|.. ii,,.meus rei f.íiilin ile auf." imiii,-,

Qtit' ate poden i snr t.-> (>i ¦ .Por ,.i.,- ni.. it . , , .i-i /',, ,,-,,-se (ift.tii isso ,,|i\i,i r, ¦ i.i ,i ir, . .i .¦ tl.; ,i.-iii., -, .o. ,!„ ¦ :,. i,...,n"l oilnet ii. i|iiii"ilii fein ' ¦•(-

pni.'iii .ni t|ii,- -nt no, it, ,¦¦•oue -i'

(¦"•'<' I" ¦ ¦' i"'t.ii'. iiI. o.,,, , ,• o ,

In. |.„,(,:¦„!,

e n.-it|'ll;u».> lio

FLORESTA Dt MIRANDA

V i d a C u 11 u r a lCURSOS

CUUSO DK TAQUICHA-FIA 1'aliiicinailii |ieluCentro 'I'..i|iii)>i alieu P.niM-leiro, seta ínicuiclii luije Mlilu i .ni ente um cui su Kiiltui-tu tie l,it|tii,.i afia, cnm lui -in.is tliai ias iiltoi u.iil.e- c In- -:.emanais. O t ui su iniciei a sei'leito lambem \,av cui ii' c ¦!• -di inia. sentiu t nuit i nin cti -lilic.itiii UOS t|iie lt-\ el.H i niliuf \\ ilpl t>\ 1'ÍUlllU Ulti let lUi Ulnfi)l'nin<,i>es na l'iat,a Klu-lianu, n." áã, I 1 o aiitlai .

VÁRIAS

ANMVERSÁRIO DO Glti -MIO BRASILEIRO DE TRO-

aiulai . stileiüilaile t unicmu-r;tti\ a tln '.'. " ani\ eisai :u tie; mi ei'iat.'áii e tlt) 5 ° tlu ul ^áiicontrai. N.i mesnía roíiniãiitnin.i.a iiiis.-o a iu)\.i One-tm ia e ' ei .i rc.ili,'.ula .mul-.nle aitl-lli.

HtiI.SAS DK T.sTI linN< IS ESTAODS UNIDOS -O Itii.lilulii It:,,;il-K:t..i|n-1'liitltis, t- lá ateinicn ln ,,e.uulidiiltis a bolsas pai t .aistl" (stutiu nus Est.tilus Uni-dus. in llluiil.is pi-lu Coi dollllull l''iiiiiulaliui. As ii'fc-i iilas lu')l.--as iitci eecin u| nu -tumii.itlc a candidatos inte-iossudos em Jornalismo. Ati-niliiisli at.ãii 1'ubliia. Kilma-i.au e as.siiiilos técnicos

Os interessados <k'\i'iítoVADORES - - A sei-çài, tia iiilrai' em iitntntti coni tl(tiliiiiabiini do Círémiu Ura- \uw: nu ã " aml.ir da sedesileiiii clc Ti'o\adoi'i's ícali- do IHK1'. á Avcnulu Nossa-¦'.'oa nn dia 1,1 du iniieiiie. SiMiliura tle Copacabana, nas 1(1 horas, em sua -,-ile n.i 'illo. nu huiiiiin da- ll as 1'JA\ . Tic/.e dt AI.un. !.'!, iu lifias e 1 I as 17 li s.

Palavras Cruzai«sPROÜLKMA N.a «>l

12 I.ci-.UuHu tlt citiei.i 141, ik.ii ii|irii/n c: U tl ineairii)(llll- IVIII

CHAVES \ Kll l'll AIS 1 Ver-r o-to. 2 - 1'iet. lnl il,- no)!.!-çüo. 3 -- lnleij. : dó tle nuitiilliolo. | nio tlu llu-..lii Sl.iiul.v nrqiiidro tri re* l rr, t.imiicin, lli,UU,,1,1 ! ,ll),.-i||.- J.ll l|. || [< s-tr.iurtniiiiil.i t pl i ll .lollel-tfii'. I.t ¦ Pren poi oiidp m» ^r-|!ll -i lt.- \H'.il.i>

Sollli.iii (lt) PlOlltcill.i li" '.III -

dl. Am. Kr, An.!. V. .Muni,Apium i. Hi'.lu. I) ilri', Po, Hu.

l/.iie(lu,i7 (Nesla) il proble-mi hoje luibltcuclo. liem comooutroí eni iiiisso poder, foi nmrc-uiiiptftclcw drvtd1) pofiucníw ln-foiicçftpii. No tif* hoje M.icíui í»não Macno. Oiinlue.i ou Cliiiilnmr ii«\ • îmhvi ,irn .

Dicionário* — At!ot:uit-.,i- os.se-BUlntp.1 Pequeno Brrtíllclro Mo-no-vlIAblco tle Cif..\nov.us c \n-iroponimlfo rle lVdael

('i)iri..|iiiiitli-iit-l;i — Dcvciíi .-.crenviada .i J .1. Dlivs tle Azevedo

RIM Jiuulnpc n ' 141 líliiido Ooveniiuloi - III i, lill

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CHAVES HORIZONTAL i -Fruto dn flfiuclni (.pi.), ti - F.,-pócle cir nb\itro pr«'to, 7 In-tastlno do animal. IO Cmiil-nliiivit. 11 — De...lii('inl.i vorbiil.

NOMEAÇÕES - O miiu.lroamiiHiu iH)i-ttin„s iionuMiiUo o...1.1 ,t.s iuiis'.Va de i\im.tinl.iii:os

i"1'' teaditlcs us sejuielfa oi:-eini. comi do 1 •' H - lil ci-:,Vattlon ,1 ,t<- Paula 0la« nm.(in :t - lUi !.. ecl. Ho iln CiiiuioClu tv.ar.irin.nn. do '.' ' IK'1'1 .cr! 0«\'iili<ii Fcrrmo tl,. l.uv.,-lt'o. rom do 111 IV|). Mim

<-l llúinlirrlo Meii-luoi C.huoi-in de Meiuloite.t. eom. do l •1IMC. eel JoAo J.teohus IVIf„n-

' eom do 2 ¦ 1U"M. cel KnulRi o Moiitcuo !'i\ito. eom. ,ln.: 1! Ilt-e Mec. cel. Henrique!'..ínif, 1,1 tl Av 1I.1. eom ílo :i 'Kn 10.S, eel Coii.viiiilino M,-r-le ,,, ,.e Soiu.i, ivni o,, II.ti -HO '.'. ,¦¦' Siltiu l'n tlt.,. ,,niitl" 1 " I.r l.isl eel. Osiit.ii Mo.itr 1, e eom do 1;' - 111-' rn">.II Antiltie:,) 1'lnlieli u rotil.iiiifost rus o ,.,,. ,..-,.,, , ,Cuei:., r ¦ ..\ o,, de n do it I '!r MClpít u n vrtMi.' \. . ¦ ¦• -: in M.lur |i«K..iiie. In ile i.-.u -:¦ e-ilos Ile ,., ..!,!,, ,,.,,, ,,Cnii.i-. i eo ,u -., ¦ .C.VPl'. ...¦l.'i-lii-'i.' o ii.ic.imri |o ,1,, nr..,, ,jtu -li- M illslei lo po n i-io ,:,cretino li.mcili io. iteoti linul nlo ,i, 1 ll,'. ,'..,' do ll..ll,,i ,1,1 11 ,-li ,

l .i! \.t r\ «ul '• li ,i Si.t i- c

t|i e e : .'lltil '-.o- i;: .. iC".". ;'...ft ill -11 .1 Cl,. ,. ,|, v..,i , .1(1.,il|.-

i "ii - oi .'e ,1,-s, r,i„ tr- .i.iciil.iil,. p o.i oper.i o iu -

tl- I , ll .1 Sl.ll, li .1 ,-! |l O 1ueiei. , lei.iu ult-.s .i (.oi.i, on ,-

ln i. --i- !'. t lo. ., c ,i-i|eii"M i iei..- .,, inn. t-iiili,- iI-. D ÜCMilHit) i\c ¦¦ V\'OUUi\*C\ t\l\il ll' lt.li ,"io t:lipo.|.i |.,.:,, ,,.| ..i l.ulo ;,\ e.,i i l-ou it s.ilt .i.u.ii ,l n'" in'1'iot.e.. do pes-ottl nu: l..re civil, i..,i!.t ., -.,.,:,n.o ,,, ,,:,-III -il.i poe itiiuèlei. f-UiOelei i.e ruti :, d,, ciedllo, autoi . ,,u ,,, íiete tlu r\IF chefes d,- Pip..i '.uuei.los eme.iiul.mies „,

\. it-llo. (ou .indo Milil.u - .Anai -niiiii e See.eliliio tio ,\l«l.t »; .ii-i i ,i ,1 [íprui r ii nui.lil.i.iC.it) il,. uulios esliilieleci-ii;i'til.i.s I Mi iu ms p.iim l.il Inn(lr\ ciuin ;i mi|il;i".l.„;,^(, ||lt :it,\ .i || o ter poe b.is,.' dei l.ir.i .....is-ln.nl.i pelo sei\ lilm n.i (|inil

vl'i I 'iu lirpíi.Slttl ile !.('!!> ; (¦!'i i.i fiiin-. Plll H.lllrn .)<• m:,( itolli.. -I Ouli umiiii, iu nhu ¦II'.I 1 V -pull., illiul ii'f .• ,ín« ,\I'iii.io pelo iii..di|ilo:t iiii,i in( ¦ -lo- ei nin ifl.ic.i.i .i.sstin ,l,i p. .I" t '.. ! flrriinrnhis drptît.i ¦i ia AUTONOMIA - o con¦\ii..ni'.\ Kl nel eo n-edeu nulo-non l.t .itíiiiliilhlnitu ., ao (,i upo

E-C"' i i e Aelillun i.i. coin -en,-em Hi ntloio. SUKZ (I niini--li" un ulietl r.nlio do 11.,1.ilh inSue/, Inloriiuiiulo ipi,. u coiii.in.tlu lnl li.inainllldo pelo len-eellí.irev I.A/.-iiu no seu coleu.ileu cel. TIiíhki) T.-rie- . No mn .mo tlm ii.itini por aviíio uni!-.

i Sue/, o IU .i Conlinsriile'ií* 'l'll)M.|,

Ipil-t.llHJO SfVl |l'Rt('v-mi . ii llrasil. DOAi.Ao KmI i, e tl.is ililieiiUI.-irlps ini.iiiii-i.is l'"i une p.s.,., ,i |. ,m.d ,

o: i". , . in- M.iiiuel Dt o-tl"'.) Kt Hei ,- .Io ,- ,!,„ u ¦(' nei nu espetili .nn > .ttt ,-..i

r. i llii I I'111 i .is, o ipir lhes .-,i ii nte e lo" mu n nlo o ih-

--C. i et' ili - iii'i'i i¦- lim. ,e t.uit.n ii tie.sojo lie ílo... e

.1'1',1'í.l llll llllt,-.!!' ,i eoiili Hun-coi- ; nrieeiiiliirli. . rom niptrl i 1n.il!fi.'»dr. CunBtMitlpnlrinrnlp itoou- siiu nvlfiini qup o rluii i iis-i o proRi .im.iilii |v(u-,t o din 12. a:lllll. llllt) tllllns se re.ili/,ii(i NOT\S A soclcl.il l.i tl.i (,'iien.ile.iifou ikii.i Imp. o ."> ' iiiillo,.me * O iienci.il 1'u.ih., Mau-

rll I llin 1'tMSSUiniu ii .M'ii cüt (intle :' " sulielicfr tle Ksliulo-M:ui,iiio |i'\i ii im l-Moi e tle d rins

Vt.ijiiii p.u:i l'i(|iir!c. SP, nm'. 1..IÜ.1 ,1 FAIil ii-.i l'ie-.|i|i.nle V.il -C.!.¦). «' griiri .il llufín AfiHiini (irCtnvnllio iliietor tio Dep.-ol.i-inciito dp lJpfH|iusní4 TcrnnluRi*i .1 lio Kxeri Mu. ' Fm .un lei..-cltel.iilii'. p.llil ll.illl Iclll.i ioCIAR (»'¦ *=('(• u ini rs nin ia,*- i-np.\rl .Tnsflito Ki.ijm de Almrid.ie I ' - tenente. Flenedilo lluti iPlmi ii ln. (Io Ul " IU"; Itiiheu,Aiitrnln Mcniil/. do V2 " III.Doiiu.ion de Almeida Sninpniti,dn I 11K Cuiiili . e (ilido Ci-l.ttiu llilieuo, iln :' lt, Ilt-eMn' fc':.scs oficiais tlrvi-rão spnpicscntnr ni Fscnin Vrtcnnft-ria du Fxérelln nlr ti (lia 'Al (|rfevereiro proxlmo. pai<i fins dcpfeti\;u;Ao de malriculii, * C'hc«Ittiu :io Hio. em ndnt tle léiia-.,o ifrncr;i| Sjsrno Sarmenln co-iiiaiiil.cli- tia 2.t llrlgiida MP-I.i'un rede em Coi iimbA. M.iln(iroíso. * Fii7fni ânus hoje oXfner.il-nii (iico Flr nos t um (Jo-meu de Oliveirn. dtietor-kei.iltle S.iiitle tio Kxi-ii-ilo, ,, o fi -i ri.l Air.iltl.i Auem.iii il.i M.ila.cdinniHliinte do I " CínipaniriIo ile r.neeiiliiii.o, com i,ede em

.1,1,1,- Vecs.i.1 \ Embnlvada A*Sin.i nc*t.i cid;ui<* oícccoc ti*')»»as lilò, em nu sede, um* r«-i«Pv'.'ni .to liriti-ial de KxeictloNV\U». Souto de OUveira, rroím-nomeado rmtsaivscicr do lli.nllnnquole pais lot n.n emlo •

A > iiiiitoiie.e 1NTKNDSNCTA —"ImpiV-M* eAiml.ir »0\os tipoitio nui't'iui' modif.onr *» lnd\i-mcplAn.i miliiu \\\\t\ ri.n -Ih*mn a .i.to.^K.to »> nsprv U\ «\otf.ii rsOiVlal tttrnÂo i piulio-lu'.iV'.u> do in;»tcMfll. tnrdul.l»ljí'0. C-.-t CP: U» i cprCMMi! :il ,\0pondcu'.\pl rconoima e no.pJl-I ic.tc uv MilMi-nnulo. o mecum»-M\i> do provimento'. )\i\,w i n*. don-rvuirl Jiiiuuhu» JoAo dei Itt «O.t.sNUmit ohtcin à t.-irde o i.n.oílo unttor do Spi\u'o de ^îl!e-ii.il tio InlrudAnci.i |vu*i o (i»i»Jf., I',t pou,-,, nome.nlo pelo ml-

o-, iiii-foi-toi-il tl.i InletvlfncU,." l^tiitt,

Marinhalio . .,. I , ' ,„.,- «,Mlt li O

i -I .;, de dn lm ht--.il .'.,. I'r-:->o.t| o .i1 mi mil.- Atmi.-.l.i lio-iliir Ui.in l-'i i' iiuit-.. ipu* i tvott-le o ti- ,1 is. u ,,-. (uiie.V. .1tiliielot de Ai-iou.iiilie.i .l.i M.i-i i1 .t 1": .c.vi. ¦' ,t ,i n , ,n xo eo»s*'! lud.iíir (pie -i t ,i i i'.ili;.»d i no¦ ,1.1,. ii.Hil <• o | - Li.'.. M.iioi d»A- mail ., ,i .,: , i . oe lulm \.i-\ . - Ue Aram., e Mii i, tlireltirOi \ -• ol.i \ \ .ll, ip V ltl*i.» M •*

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NiiltMI ttPCIfto. i'\'iiH>| i.tldO tlt upilàiidt -nun -e-Kiieri a lin-nlodr M.Mii.io Sil p t» cripU,\o-dt-lt ., ítala liei hei t tle lima C.lltp»-i -. . i cspct liV.Hiicntp, ilu-. c.ti>:o».1 ¦ , numed.mle e uiiedlutu dt)n il ln i-iola i i lòillo de Me-Im" r dt-.iiín.,iiilM p.ua Rtpielji

uni nt'N o i .ipM.io i\c ninr-t -I un i.i li.-.i I o, de l',tt-, I Plllle plliiu-.lr li.,,' it.i II. i hrllO l 1-. , 1.1 |...M

Sn\ tis Dl li I \|s11.oe ,r. IU Inn i . i um a pri-

ie.-., ,, ,|., milil-.tlii At il ll |.. Su ¦ t-m.i r ii't , -, ,uiliii |i ,u|i i!.i\ a it.' i i ,i i f.di ',i(|,i ,i cci inicii i drt lili i'i;.i tle pl lln.i .mt. novOipi.iln .mie-. Ue oll, i.,i . da M.n l-nha Mt-ir.n.le.

iiksi iivisr \ , :\.\\ \ia(i coinaiuliinle-iiei ul do Cor-

po i|i Kunli uns Navais .- Ui t.n\ Idando os i cm i \ ista.s oi íun-tio.-, dn l' 1' N que ainda nà >iri chn.im us .* \\>\: f adn notai-i c« 1*11" » i < 'inp.tt pcci rm c» *u\iu eir. i.i. a Hu .'-.io tle llt iili-lio tia l,i See.i.i tio lvi.iih.-Mann. a lin,. Ai ie. li». Ul, ,"

.ii d- 11 às 17 li.ir.i-. ,i l.-tiii-- in h, ie ii .,1,111-le tlu, uo,- oI" ipii . ue lemiii du .. i por-1..HCI.I ;¦ ,i ,i .••¦ IIIICl i" satluí.

2, Vara daFazenda lemnovo titular

O Tri bu nnl ile .Tu-iicn ,'.IM ' f"!S|HI plciiii ile uiilt in,ntii' l!l i nin- eiinl i'.i 11 ('seu-llieil ii juiz Wellililjlun ^'iiini 1'iinenlel [inin núvn tl-tuliii" (In 'J.:i. Vniii d i Fn, ¦ n(In Pública ('uiieurrcrain ttl nil' lelcnci.i. iilein tlu Inili-c.iilii ie iiii/i" Ci.i.tni A'-¦ iiiit':iu e ()• v.ililu (liuilnrtPire-, O ' i Mm eir.i rum n -lei cia titular dn fln. VnraClvcl c, i|iiaiiilu jui/ rtili.ili-lulu, osléiT pur Inlirpi tein -pn i ('.'-pundeiulu pólos c\ur.dieilli". (le tlivcisil.s Vlirni dllF;r/endn Pública deita eula-dc ICxerccnilti iuk fuiiç.ie actnilcnli), d rcfnido iiui(ii.i-triido veio, atinai, n -er c .i ulbido paia titular dc um»dela.'.: a 'in Vnin O ninui:(i nel.> Muirirn Piinciilel (*tnniliein jui/ cln 2d;\. /unaKloitoi nl c prufe ni d- Di-l filo d.i Faeiililade df I 'i-' - -ri.is Jurídicos du Hio dc .Ja-iii'ii o.

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¦¦¦¦ta O PAVOR DEIXA CgXA 1 I I IM* l WIÊmr .'JlIUi llljl III' V "8Bi"GUARüA U o ££HwOí 2^SS^.fK iwJÃãrvp Tl l fN«ÉC;í mios, pspoi í visermj. | 171, ausu é você > \,- (cjle.se!)] CS^^RAi^' a m\^'- ÜUNCA P\Cuèi / TAlVEz )\^mt\^>~^^J*ZZ-eJ ^rW^^^/^COUHBCERréfo

' (?ár P£SWí^y -(Vj7yr[ [RGAPO QUANPOOtaMDiÊNS AVAMgAN\ _ /_*?<!Ê^^\ ^'^%0?A' > TÍDGOMTEM^ |> ftvbzOm <

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2." Cndcrm* CORREIO DA MANHA, Quinta -Feira, 10 dc Janeiro dr 196.1 5

Garota de Oro destaca-se na melhor carreiraGarota de Oro encontra esla noite excelente opor-

tunldade para vencer. A filha de Mister, cm suaÚltima apresentação, arrematou cm terceiro, numpáreo ganho por Tarma, que c dc turma liem mc-lhor do que as adversárias quc hoje vai enfrentar.

A pilotada de Hcquinho ostenta forma excepcionalno momento, conforme demonstrou uo passar 1.200em 77", pelo meio da pista c correndo muito. Noapronto de terça-feira, sem ser apurada, desceu areta cm 34" 3/5, marca pouco comum.

Entre as suas competidoras, Agriplnn Augustatalvez peja a mais perigosa, pois eslá bonita c seuapronto foi dc 35" 3 5 os 600 melros, com boa ação.A filha de Blacknmoor volta defendendo novos in-terêsses, pois agora pertence ao Stud Sidi c c tratnda

por Francisco Abreu.

Ainda na reunião dc hoje, nn Gávea, há umaoulrn prova quc está despertando grande interesse. E'a última do programa, que reúne um lote dc nni-mais bons corredores e que atravessam perfeitascondições de treino. Qulet Boy, Pargo, Good Feliow,Astor, Aresto e Good Ycar tornam o páreo intricadoe de difícil prognóstico, devendo proporcionar umfinal difícil nos 1.200 metros.

O inicio da reunião está marcado parn 20,:i0horas, devendo o último pnreo ser corrido às 2.1,30horns.

Ate às 18 horas de ontem, eram conhecidos os

forfaití. dc Zimki, Nova Dclli, Tio Valentim, Argunpo

c Jabá.

- i

- 3

n - i*i

4 - H

Montarias e últimas performances Um cavalono relógio1 • PAllISl) àa '"li mm

Falr Kittcn. M Silva SSnMrlodlata, I1 Lima .. sinAloiin, M. Andrade ,'i"Surukl. N. Correrá MlI..u Pledras. n. Rninin .tflCíllftrrllha, 11 Santo» SaJoinlia, O. Hlcardo MlGood Kl rs, A A*cVc. 58Euclldla. A, C Silva 511

I J0II METROS — CrJ 180 000.00.

Fm 1-f'l *" O ilr Sharmln o Aloan cm 1 300 Nl, 8S1" -IKm I2-6S1 *t" 11 rir Qulnttto c 1.. Picritas rin 1 400 (Sl. Sfi"Em 1*82 i-l V dc Sharmln r I. Pledras cm 1 300 NL 83"

NAO cfSKRF.F.m J-uri .1" (l rir Sharmln c Aloan cm 1 30(1 Nl, 8St" ' 3.Fm I-S3 8°' D dc Sharmln e Aloan nn 1 SMO NI, 83" I .''Em 12-82 Stn 11 dc Quinclle c I.. 1'icrinis cm 1 -to.l GI. 118''Ent 1-iiS! 5"' II tlr Sharmln c Alonn cm 1 300 NI. 8.1'' -I 3Km 12-82 8" 11 dc Qulnette c I.. ricdrn.s cm 1 400 GL 86"

•1 3.

PAIIKO à» 21h

— I M. Gustavo, A Salda.2 M. T.iiiiur. I.. Ac lin A .Sl Riaonho, A G. Sllv» .-t Gold I.orrna, G, San.

— 3 Faro. .1. Cândidoii Aristocracia, M. And.7 (.;. a /nl. F Pereira ." I. Cachaço A. Ncry

ll luvil.i, J. Ramos ,,'i lliilulii, I). Nrlln ..

Ki Shlllin», 1. Unsll f rio Saudade. F. M

- 12 Sinpc. ci flu-ardo1.1 (i K F Conceição" Mv Kli. F <S. Silva" Pomlrn, 1). P. Silva .

— 1 500 MKTUOS •— Cr| 180 000.00

Ml Km 1-63 2' 7 dc .laliahn c Scopo cm 1 500 Ni. 100''•'•3 Em 1*8.1 U/ 7 dc .laballn c M. Gustavo eni 1.500 NL 100".•"il Em 1-83 3" 7 ric Jabaltn c M. Guitavo cm 1 500 Nl, 100".3» Em 1-83 6"' D de Goléa c Jlivlta rin 1.200 AU 79" 3 331 Eni 1-63 2" 10 dc Pintado c Mayop rm 1 200 AU 73" 3/5.31 Km 11-62 7o' 8 dc Moningava e ll. cI'Akuii cm 1.40(1 Al. D3"38 Rm i-63 rj" IO ric Pintado c Faro cm 1 200 AU 7S" 3 3.88 F.m 12-62 5 ".'10 ric Alonn c Vispn cm 1.300 NP BIS" 2 3.(8 Em 1-63 2" I) ric Goléa c My Flv cm 1.200 AU 70" 3 5..Ml Em 1-83 4° 7 ric .tnbnllm o M. Gustavo rm 1 500 NI, 100'.111 Km 12-82 9". 13 ric 1 rir Miuinrl r Jabalim cm 1 40(1 Al. Vi".',11 Em 1-83 3"I0 rir pintado c Falo Cm 1 200 AU 70" 3 5511 Km 1-63 3"/ 7 ric Jabalim c M. Gustavo rm 1 500 NI. 100".58 Km 12-62 2o 13 ric Corot c Ale 1..1 Cm I 000 AP 63" 1 j.58 Km 1-63 3"' I) ric Goléa r Juvlla cm I 200 Ali 70" .". 5.3ii Km 10-62 U/14 (lc Qulnette r Sistrr cm 1 200 NL 77".

3" I*ARI'.() — i» ülltlOm — 1 200 MKTItOS — Cr*. 180 000,00(111.

— 1 (S ric Oro, M. Silia ., 3n Km 12-622 Ahman, C. MorRfldo 34 Em 12-62

_ ;i Aslórin, ,1. Corrêa .Ml Km 1-63•I Allicnn, .1. M. Siiiilopj 54 Em 12-62

-- 3 ts. Star. J. Machado 88 Em 12-626 A Augusta, .1. Souia 58 Km 12-62

— 7 Alm, A. Santos . 38 Km 12-62II ( hec. (1 Machado 33 Km 11-62

3V 9 rie Tarma c Dnccla cm 1 .100 NI. lll" 3 51" 11 dc Ia Misslnn e D. Pcnil cm I 800 AP 103" 3'5,'i" fi ric Tio Valentim o ZanRflo cm 1 300 AI. 70" 4 5.7" 8 tlc l.n Mlsalon e Q. Isrvilt rm 1 300 AP O.V 2.5.1" 13 rir Fiara c Q. Iseult cm 1.500 AP OO" -t 5.

8 de Gnlblon c Alpes rm 1 400 AM 86" 2,3.8" 9 ric Tarma c Barda cm 1 SIOii Nt. 81" 3 58" 0 rir H, Gavlon e G. Fcllow rm 1 200 Nl, 75".

I" PAU l.o as 2211 — I 300 METROS — OV 200 000.00.

— 1 P Fleur, D Nrll.i 572 ItrvilliRC. M Nlcle.ls 37

— .1 Preciosa. 11 Mo cha 37¦I Zlngaiela, * 1) P. SH. 37

— 5 tUrora, A. Sai tos 37is Pornglbam, F .;. Sil 37" Qur Gunpa J. Sou/a 37

i — 7 Mela Ihm. M Silva 578 IIíiiiríi, C. A Sou/a 370 N. nrlli, N. Correrá 5.1

* cx-Gulsa

EmEm

KmKmF.m 12-62Km 1-81Em 11-82Em 1-63

12-6'.'6 -6 2

4-621-63

Sl" 600•KV)

APAP

103'03"

8 ric (Slolo c Prccursoia ci','" 8 rir Oretnmo c Rocnillc cESTRF.ANTE

t: 11 ilr Ihin.i e Marbonn cm 1 000 Al, 62" 24-/10 ric G. Princesa c Bombaim cm 1 .Sitio NI.1-/10 dc Jacobltn r Bedulnn cm 1.4000 AP 93'5" 10 dc G. Princesa r Bombaim cm 1 300 NI6° 10 rie Solrrr c Glola rm 1.300 AP 116" 28"/l0 dc G Princesa e Bombaim cm 1 300 Nl.

NAO CORRE

4 3.3 5.

8-1

BI".

84".

.V" PAREO — fls 22b30m — 1 300 METROS — f'r$ 180.000,00 — BETTING.

— 1 Amnlll. M. Silva Ml Em2 Don Marlann. ('. Mor. !'ll KmSl liai Rn, It Alves . .. 58 Fm

- I Jabalim, A. Heis 511 F.mZliigaro. M. Al'H.irli'. 38 EmSem lliv.il, A. Porll. .''II Km

.1 - 7 ( Pink, .1. M. Santos .'Ul F*"'8 Papa Milha, N. S Pri. 511 K|'III Clpo. .1. Suntos 58 Km

4 10 Tabitiiegro. .1 Corria 58 Km11 Um Tejo A Santos 3il F.m

q. Look, ('. 11. Carva. 3(1 Em

6' PAREO — à» 23|i— 1 Harii, A. Santos . 57

2 Lorri Maior. J. Fagun, 57— 3 Colo-Colo, .1. Barros. 37

Cameleiro, p. Lima ."-7Otlon, A. G. Silva .. 37

-- 11 Uon Sérgio, D. P. Sil. 37Gnaparlno, ll A pm. 57 Em 1

II lluriti. A. Pinheiro .. 57 Km 12— fl noa Vida. M. Silva 57 F.m 1

10 Aclium. F. Maia.. 37 Em 111 il. H.iwninn, D, Nclto. 3/ Km 11

1-ti.l 2" 14 rir Fiiton c C Parir, cm 1300 NL 81".1-63 8' 14 ric ÍSciton c Amalfl cm 1.300 Nl, 84".1-63 4" 14 (lc í.clten c Amalfi cm 1300 NL 84".1-6S1 1"/ 7 de M. Gustavo c Scopo cm 1.500(1 NI, 10!'".

I2-H2 IJ 11 dc Furor c ('. Park cm 1.400 AP 01" 4 5.12-62 -Vil ric Furor r (' Park cm 1-400 AP 91" -1 5,

l-ii,'l .1" 14 rir licitou c Amalfl rm 1.300 NL 81".1 -tin 7/11 rir Écllon r Amnlti cm 1 300 NI, lll

12-62 IO".11 rir Funil c ('. Pmk cm 1 4000 AP 01' -I 3.1-6.1 3" 14 ric Êcllon c Amalfl cm 1300 NL 81"0-112 Sr- 14 dc Elétrico c Tnbanogro cm 1 230 AI. 76".

12-62 3" 11 (ir Furor c C. Park cm 1 -100 AP 01" 4/3.

— 1 300 MKTUOS —57 Km 1*83 4o 10

F.m 1-63 1-/11Km 1-6.1 3-/10F.m 12-62 0» 12Em 1-63 U/10

1.' PARKO — í\s MllOm — 1200— 1 Qulet Boy, .1. Mncha. "8 Em 11

Tio Valentim, Exclui. 58Pargo, D. Nclto .... 54 Em I2-

— 4 tioori Fcllow, J. Sou/n 58 Em 11'Si Banlbek. C. A. Sou*a 54 Em 12'8 Arguapo, N. Correrá. 34

— 7 ,labò, N. Correrá ,. 388 Asloi, M. Silva .... 54 Em 1II Aresto, A. Santos .... 54 Em 11

10 Quai ante, J. Vieira 34 Km 124—11 Gloucestcr, A. A7rv. 58 Km I)

12 Good Ycnr. .1. Vrign 58 Em 1213 Urdi], O. Machado .. 54 Em 1211 LourjUlnho, * A. G. S. 54 Em 1

•cx-I.uiz XV

Cr $ 200 000,01) - BETTING,ric Bomarbelo r Halo cm 1.300 NL 81" I 3.ric Vaporlto e Eucalipto rm 1.200 NI. 77" 3/8.rir Bomarbelo r Halo rm 1.300 Nl, 81" 4 3.rie M. Verde c Bogardo cm 1.800 AP 104" 2 3.ric Bomarbelo e halo cm 1.300 NL Bl" -I 5

ESTREANTE-63 7" 10 dc Bomarbelo c llaio cm 1.300 Nl. 81" 4/5.-62 3" 8 de Pingollnho c tladl cm 1 2C0 NP 77" 1 .">.• 63 4»/ 0 dc Inho c Bomarbelo cm 1.400 AU 80" 15.•03 87 11 ric Inho c Bomarbelo cm 1.400 AU 89" -15.-02 7°/ 8 de Bérbero c Pery cm 1.200 AL 77" 1,8,

METROS — CrJ 180 000.00 — 11ETTINO.-62 8°/ II de Shin o Golblon em 1 30o AP 84".

EXCLUÍDOdc Acapti c Alrru cm 1 31)0 GL 80".ric H. Gavion e Tio Valentim cm 1.200 NI, 75rie N. Dourado c L. Whisky cm 1 5i)t) AL S4" 4 3.

NAO CORRENAO CORRE

-63 1", 13 dc Belnfonte c P. Dano em 1 400 AU 90".-62 3" 10 ric Arabcsco c Elcquedlz cm 1.401) AP 01" 2 5".-62 U/18 dc Sark c Maracatbo rm 1.600 GP 102'' I 5.-62 6'/ 8 rir Q. Boy c G, Fcllow cm 1 200 AL 74".-62 Io' 7 ric M, Tulln c Pnrgo cm 1 400 AM 80" 1 5

62 5°/U rir N. Dourado e L. Whisky cm 1 500 Ai. 94" 4 ,í.6.1 8", 9 rie Tio Valentim c ZangSo cm 1 300 AL 70" I 5.

5» 172- o4", 11

GOOD FELLOW, rm suaúllima apresentação, foi der-rolado no "pholochart"

pelocavalo Red Gavion, qtsc jávenceu mais dois páreos.

Naquela oportunidade, ofilho dc Nigiris voltava dcum descanso rie dois meses,sentindo assim falta doaguerrimento necessário, cm-bora estivesse bem trabalha-do c seu aspecto fósse bom.

Agora, si Un m.i nos pare-ce mais camarada e GoodFcllow lem sido vislo e;nexercícios e partidas fortes,sempre arrematando bem.

Para n compromisso dc ho-je, cobriu em 77" 3i5 os 1.200metros e no apronto desceua rela cm 37" 3 5, contido,fazendo supor quc. desta ve/.,dificilmente conseguirão su-plantá-lo.

» páreo - íl.s HU — 1 300metros. — ( i ? 200 0(0 00.

K."I 1 Bacela, A Santos 57

Sliomy, M. Silva 53Orelana. J BaffU.i 53

— 4 Nanlnha, .1 Machado. 53.*> Muna, .). Souza 57

•I - 8 Gala. F. Main 537 Pruma, . Morcn 53

" Parco ás MhSIOm - ! 400metros — OS 2.io ooo.oo.

Ks1 — 1 Hera. J. Suuwi 36

2 Sklndô. F. Maia . .. 562-3 Aiiiii-orrt.i. M Silva 58

¦I Cláusula, .1 Marinho 56.1 -¦ .1 Gralha, A Santos . . 56" Potiiiga. J Santos 56¦I — n Itnnriónla C A. Souza 56

ll.-lln, P Nrlln 5611 l.triy Rm . O Machado 56

" P.,irn fls l.'h — 1 2 omel ios ¦ ¦ Cif 2.10 OtlO.ro — Va-] I.i 11 tf.

Ks-- I ('lia, r A S.inlos .... 5ii

2 Ousadia. I Souza .. 563 Cnlcrionin, M. Silva 56

¦I Tolcclrn. .1 Sirun .. 56Sl — 5 Lancha c Morgado 56

6 s -(Siri. O. Machado 364-7 Honey Lovc. .'. A. S. 52

fl Toca. N. Correrá .. .r>'»0 Varlnla, S. Cruz .... 56

•1 " Parco — á.s I5li.10m — 2 000mrlros — Crf 102 000,00 — Vn-riante.

Ks.— 1 Canr.onlcrc, A Santos 58

2 P Albert. F Pereira 52— 3 Intruj 1. A. M. Cami 58

S/„is. O. Machado 54.1 — 5 Mosco. F. Estcvcs 56

6 Ilii: Nelson. .1. SotIZ.i. 56— 7 Dublin M. Silva .. 56

Dirlfflvel, .1. Machado, f-4" Hnnlcm. .1. Tinoco . 525" Páreo — á.i 16h — I 400

nicIroH — Cr$ 200 000.00 — liai-nliii rio Cnfc do Brasil.

Ks.1 — 1 ,l,iiiibil,i D Moreira 37

2 Marqucza, L. Aciifin . 37

Hk -**—^R" y^ t ^(^3im^^> ^**b * ,;"^ j " **"'***** "

í*y<*.; .',': *s^H ^B Ê| %7 Tl^^fc: |s*S*vS*> ^^^B ^K V V^ V^ ^^B % IA

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¦ Mfciii iItSmm tt ¦***3f^5S!! ^^F C**M*( w^^?^^^-' ÎHl '%^BT*

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Iv. *^HHKT\J%«« . "so *¦"""""""""""""""¦ ^vs^BBBBBaj .¦*-. - *'"¦*"*.,^^» Jât* ^^ -• ^^^B - ^^^H ¦•* ¦ ....s.,a. .SC*- .

^^!*^ ^mÊÊf** Jf T^y*- m .^mJÊ * ¦ ¦ ¦*- Z ¦fla*BsftBJ"^^H ^^^[» ^^^***ffMra*a....b. .â. ^-^sà^S^^flBb

Agripina Augusta volta cm novas cocheiras e podedar Irsiliallio st Garota de Oro

PALPITESLas Picdrns — Fair Kitlrn —• AloanO.K. — Miguel Gustavo — FaroGarota dc Oro --- Agripina Augusta — Ginnt StarPreciosa — Pclite Fleur — BácoraRio Tejo — Amnlíi — Crystal ParkBoa Vida — Cr.meleiro — Don Set pioGootl Fcllow — Astor •— Good Ycar

Programas de sábadoe domingo

Monlariils oliciiiis <¦ forf;iil>

Estudando o programa desta uoilCELSO PINA

- FAIR K1TTEN rcaparo-cru mi uliiina o hão correspondeu por ser umn égua baleadac que nâo pode ser exigida nosexercícios. Melhorou o dissodeu mostras no apronto, nomarear 44" para os 700, comsobras. ALOAN era a que mniscorria no final do páreo cmque secundou Sharmln. A fi*lha tle Ocre soRiiiu nas mes-mas condições e deverá ser dnsprimeiras. LAS P1EDRAS náoprodiulu o que snbe, mns afio-r.t, com um aprendiz, deverámelhorar. Larga na pedra unie nsi pista leve é oulrn éRtin..10M11A lem aluado eom re*polaridade e aparece com chan-ee. Trabalhou 1.300 em 510",de carreirào, e aprontou n retaem 89"2 ;\ da mesma forma.Vamos selecionar trôs éguas edestas cremos que sairá a ven-cedora. FAIR K1TTEN, ALOANe LAS PIEDRAS sáo. cm nos-sa opinião, as melhores do lole.LAS P1EOHAS será a nossa in-dii.içáo.

— MIGUEL GUSTAVO rca-pareceu secundando o cavaloJabalim. perdendo por uni cor-po, depois de ter sido prcjudl-c.irie na reta pelo vencedor.Mais aguerrido, apresenta-setomo um dos mais prováveis.FARO vem de secundar o ca-valo Tintado e, caso cotifir-me essa «Inação, tem chance.ARISTOCRACIA tem 94" paraos 1.400. eom sobras. Volta deum pequeno descanso, podendoaparecer. JUVITA correu bemmelhor na última, quando aca-bou secundando a Goléa. pormeio corpo. Mesmo misturadacnm os machos, deve figurar.BAFAFA aprontou a reta em39", correndo com desenvoltu-ra. O filho de Old Glory, scquiser correr o que sabe, temchance. SHILL1NG trabalhou1.500 cm 101"3/5, revelandomelhoras. O filho de Inshala cum animal aluado e por issonáo merece confiança. CHEl*RO DE SAUDADE nada produ*tiu na última e agora, cm dis*tància maior, sua chance aindaé menor. SCOPE deve corrermais, pois acusou progressosno apronto. Anotam os 39"2 5para os 600, eom visíveis so-bras. O.K. estreou secundandoo cavalo Corot. Depois, só me*lhoras apresenlou. e seu traba*Iho foi de 39" para os 1.500.No apronto, mareou 44" paraos 700, com visíveis sobras.Será mesmo o nosso favorito.

3 — GAROTA DE ORO vol*ta pronta para ganhar. A fi*lha de Misíer trabalhou 1.200em 77" c aprontou 600 cm34"3 5 numa demonstração daexcelente íorma que no mo*mento ostenta. AHMAN' ven*eeu e seguiu na mesma íorma.Afrontou a reta cm 36"3,5,

com boa ação. ASTÓHIA devecorrer melhor desta vez, principalmcnte sc largar cm boascondições. A filha de Blacka*moor lem atuado entre os ma-rhos c figurado até os metrosfinais. ALHENA Icm 68" parao último quilômetro, mostramdo melhoras c no apronto mar-rou 37"3.5 para os 600, comboa disposição. G1ANT STARvenceu na altirma debaixo, massua forma 6 boa. Mesmo emturma forte lem chance de apa-rerer, AGRIPINA AUGUSTAvolla em novas cocheiras c Járevelou alguns progressos. Es-tá bonita e seu apronto foi de35"3/5 para os 600 metros, cor-rendo muilo. ALÇA tem 77"2, 5nos 1.200, com sobras. A tur-ma nos parece forle para a fi-lha dc Tamerlane. CL1CÈ temB3"2 !i nos 1.300 e aprontouROO cm 49"3 5, correndo muilono final. Páreo bonito em qucnossa Indicação será GAROTADK ORO. Pela forma que os-tenla, parece-nos difícil serderrotada.

- PET1TE FLEUR deixouboa impressão, na última, quan-do arrematou em terceiro, nopáreo vencido por Gioia. Tem88" para os 1.300 e aprontoua rela em 40", com facilidade.PRECIOSA é uma égua corridac boa ganhadora cm Pôrlo Ale-gre. onde venceu cinco páreos.A filha dc Town Crier tem, há15 dias, 1.300 cm 85", sem serapurada. ZINGARELA è a cx*Guisa, quc volta dc um perío-do dc cura c tem sido vistaem exercícios suaves. O páreoestá bom para a filha de OvcrJoy, mas a ausência das com-petições é um fator desfavorá-vel. B AÇOR A náo teve umadireção certa na ultima. A fi-lha dc Cadir sabe correr maisdo quc o fèz. quando venceuC.ran Princesa. PORAG1BAMjá se colocou no páreo, ao fi-nalíiar em quarto, na prova emque Gioia venceu. Aprontou600 cm 40", sem preocupaçãode tempo. BELA BOA não temcorrespondido c agora aguar-da melhor atuação. Tem 87"para os 1.SO0 e aprontou areta cm 37", muito bem. HAN-SA andou figurando no iniciodo percurso, mas no final apa-gou-sc. Nossa indicação será aestreante PRECIOSA.

— AMALFI reapareceu ecolocou-se em segundo. Estáagora na vci. Aprontou 600em 37", muito bem. BARÃOcorria bem no final, reve^ndomelhoras. Ê animal superioraos adversários, mas muito ba-leado. Nada sentindo, podevencer. SEM RIVAL volta paranova tentativa. O filho dc DonJosé atropela sempre, mas che-ga atrasado e dando esperamcas para a próxima. CRYSTAL

PARK lem corrido com regula-ridade, vindo de três boas per-formances. f: um dos bons no-mes do páreo. TABANERO foiquinto na última, náo corremdo o quc sabe. O filho de Ta-bano esta bem e Icm bastante,chance. RIO TEJO, o cx-Gruim,reaparece em novas cocheiras,onde parece ter agradecido,pois está mnis bonito e temmostrado mais aguerrimentonos exercícios. Tem 85"3.5para os 1.300 e no aprontomarcou 38" pata os 600 me*tros. Leva o reforço de QUICKLOOK, animal que há muilojá devia ter vencido. AMALFIc o nome principal cio páreo,mas poderá ser derrotado porRIO TEJO. Aliás, êsle filho rieCrateús defenderá a nossa in-diraçào.

— BAD1 náo confirmou umbom exercício que possuía.Agora, pode reabilitar se. CO*LO-C0L0 deu impressão nomeio da reta, mas não seguiuna mesma atropelaria. Estámuilo bem o lilho de Honolulue no final deverá estar entreos primeiros. CAMELEIRO cs-treott na Gávea, figurando emgrande parte do percurso e sósc entregando nos últimos 300metros. Mais aclimatado onuma turma que nos parecemais fraca, tem amplas possi-bilidades. Passou 1.300 em85" e aprontou a reta em 40",de galope. DON SfsRGIO c umgaúcho que há muito vem sen-do preparado para uma boa es-tréia, tendo vários exercíciosfortes em diferentes distâncias.Esta semana, passou os 1.300em 84"2/5. deixando ótima im-pressão. Aprontou a reta sempreocupação de tempo. GAS-PARINO reapareceu não lar-gando junto. O filho de Man-guari tem rhance, se tiver boapartida. BOA VIDA saiu combastante atraso c no final cor-ria muito, conseguindo a quar-la colocação. Aprontou a relaem 36"3 5, contido. COLO-COLO, BADI. CAMELEIRO.DON SÉRGIO. GASPARINO cBOA VIDA sào o.s melhores no-mes do páreo. Vamos indicar

cavalo BOA VIDA.- QUIsET BOY tem 79" nos

200 c aprontou a .cta em38", bem. Na última fracas-sou, mas nesta turma sua chan-cc é destacada. PARGO traba-lhott cm be-is condições, reve-lando estar cm plena forma.Passou 1.200 cm 78". contido.c aprontou, na reta oposta, 600rm 36". GOOD FELLOW só foiderrotado na última por virde um descanso. Agora, maisaguerrido, vão ler de corrermuito para derrotá-lo. Tem77**3 3 para os 1.200 e apron-tou a reta em 37"3 5, com vi-siveij sobras. ASTOR venceu

fácil e marcando bom (empo.f: ligeiro c, se conseguir folgarna frente, pode repelir. Apron-lou 701) cm 43", com sobras.ARESTO náo vem confirmando,mas sua forma é perfeita, ten-do vários exercícios bons.GOOD YEAR venceu na últi*ma c seguiu na mesma forma,tendo aprontado 700 cm 43"3 5,muito bem. Páreo hem equili-brado, em quc vários nomes scapresentam com possibilida-des. QUIET BOY, PARGOGOOD FELLOW, ARESTO, AS-TOR e GOOD YEAR sào os melhores. GOOD FELLOW é onosso favorito.

2 - Sl Bagatcln, M Silvii . ri7¦I Nnva n«*lll. A l.citp .11"i Ililllc nove. W Anil S17

.1 — 11 flcfa. .1. Tinoco S17Tctcla. A Rniuos V'

11 M Spirtcr. ('. R i ,n. ,ri7¦1 - D Cacluicha A. M Cnm, :i7

lis Nnvnln. .1 Vieira S-711 Nopog, .1 Mtichndo 57

n " parco a* Itih.lOni - nu)metros — Vi S 200 oon Cl)

Ks— i !li]|:.',,i M Silv-i ">7

11 uulcl I) Ni lln .'il— 1 II.i. uln, O Mni h.irln SW

•I li. il ni F F-!i'\p'- '•'!1 - Si (St it..-.. ¦ .1 ll.ilriM . 'Sl

il Cios . A S.iiiIms ,'i7•I — 7 11 (ll ",.in. .1 Sou r-v

8 SprinRfirr. .1 M.i-iii. .'•¦!" 11 rios P.iinpas. A li ha~ ¦• P.iiCn iis 17lifl."nn — 40(1

m-liiis — ti? 21)0 000,00 ¦- S-Ct-tmf

Ks.— 1 I.nni Nelson, .1 Yax .*>7

2 .'.'insui li, i) Míii-I.. il.i n.1 Meu Ncguinlio, W A. M

— -1 Vuporlto, (.' 11 Cn ,ri75 nattiquclro, A (S Sil. 87ü Horve, B. Santos .. S7

— 7 Merry, F. Main. ... .178 Tio Amírleo, A. Sul S-7!l Altilln II • A. l.cilc .17

— 10 l.c Girandc, F. Cone .171 Milano. M. Sllvn .1712 Crnslu F. Pcreun .. 57

* ex-Murmúrio

R ' Páreo — ás nii-lflm -- 800metros — CrS 270 (.00.110 -- liei-tln** — liislilulii lli nsili'11'n (.oCafé -- Handleap Especial.

Ks— 1 MaracBlbn, M Silva (5

2 II. Orinn .1 Sou/a 1Sl 7.(iaria F. Pcicira s

— -1 Bar. C H. Carvalho i.1 Ar-founço, \V. Anrlrn. .1(1 Dark. Oricnt. A llnd. 9

Seotibldoii, D Netto .1— II Iliciins, o' Machado .1

li Tio Valentim, C -\. s. .110 H -Moul.iiii. P Llni i .1" Tarma N Con ei i 5•i — II (Snlbli.n, A. Suntos .\2 Bnronct, I Sou/n1.1 Plátamo. J Barrica11 ncnln. J. Marinho

0 » Pin co - ás lRhl.lni - | r,metros — C'r$ 160 000,00 - ISiling.

K— 1 nrv, ard, .1. Snu/.i . .

B. Herald F. Esteve*.Oculto. O. Rlcnrrln .

— 4 I,c Uarçon, W. Anrirn.S Ilclo Antônio. D. Nclnfi Bagre, M. Nlclevisk .

;< — 7 Pato Roço. F. rcrcn íR Versátil, .1. Machado.!l .Inrrianiln, E. Gltisnn .

1(. Big Focl, F. Concciçáo4—11 Agrlmpex, M. Silva .

12 Labor, I). Moreno . .1.-' Bambolaio, A Ramos" rtnnierl, ,1. Graça. .

Os que voltam hojeReaparecem hoje na Gá-

vea os seguintes animais:ARISTOCRACIA volta de

uma ausência dc dois meses,tendo sido afastada para curanum dos locomotores. Temsido vista cm vários exer-ciclos c n último foi de ; 400metros eni 04", com algumassobras. Deverá aguardarmelhor oportunidade.

POMIRA, depois clc se-cundar Aloan, fracassou nopáreo cm que venceu a ÓRuaGoléa. A filha dc Álibi temtrabalhos suaves e cremosquc ainda seja cedo, cnibo-ra o seu número esteja bemdefendido pelo companheiroO. K.

GIANT STAR venceu emsua última apresentação, sen-rio, depois dessa vitória, afãs-tada das pistas, para um pe-queno repouso. A filha rieQuejido está muito bem, masa turma nos parece forte.

REVENGE sentiu, em suaúltima apresentação, e porisso foi afastada das pistas.A filha ric Indócil volta bem,mas a turma está forte c náocremos quc possa ser olha-da como adversária.

ZINGARELA é a cx-Gui-sa, quc retorna de uma lon-ga ausência. Há 15 dias pas-sou o quilômetro em 68",com algumas reservas. Cre-mos que vai faltar no final.

RIO TEJO é o ex-Gruim,animal corrido c ganhadorem Cidade Jardim. Na Gá-vca, correu duas vezes, pa-ra nada fazer. Volta agoraem novas cocheiras, tendoaumentado muito de peso eseu aspecto é o melhor pos-si vel. Possui Vários exer-cícios fortes, sendo o últi-mo no sábado, quando pas-sou os 1300 em 85" 2 5, pelomeio de raia, correndo bemno final. Vai ser um rios fa-voritos e deverá correspon-der.

K

ROYAL HA WA II AN rc-torna de cura num rios bo-tetos e numa turma cm auenão acreditamos possa apa-recer. O filho ric Favorit ric-verá aguardar melhor opor-tuniriade.

GLOUCESTER é um ani-mal sujeito a hemorragias epor isso não merece confi-anca. O filho rie Nilgiris cligeiro c na turma tem al-•fumas

possibilidades. Tem68" 3 5 para o quilômetro eno apronto foi poupado.

Os doisestreantes

Na reunião de hoje naGávea estreiam riois animais.São eles:

PRECIOSA é unia filha rieTown Cner e Cyntia, quevem rie Porto Alegre, onrievenceu cinco páreos. Trata-se rie uma égua rle bonitoporte e que tem sido vistacm vários exercícios fortes,sempre deixando boa im-pressão. Para a prova destanoite, anotamos 85" para os1.300 metros, finalizandomuito bem. Regula com aPrecursora, que já venceuem turma mais forte. Pre-ciosa estréia como uma dasboas indicações da noturna.

DON SÉRGIO c o ex-Mis-ter Méulen, animal casta-nho, quc há muito rem sen-do preparado por seu trei-nador, para uma boa estréia.Na manha de sábado, pas-sou os 1.300 em 84" 3 5, pelomeio de raia e arrematandocm boas condições. Nãoaprontou íorte. limitando-sea galopar mais largo a re-ta. Vai ao páreo como ums-p-: provável.

— 1 C.idinn, ,1 r;, Silva .2 Intocável W Andrn.

— .1 Mlst.i. M Silva4 Plnhelrnl, C ParanhosR-F.l Scibo, fl Ric.urio .

.1 — fi Cami. .1. Soii*a 7 Palalnu F Mm;fl Slam. A. Santos

4 - !) (' Preto, r* n Cnr.in Snbol. A Dnincllrs ." Snack, C A S"U/.a .' cx-Lord Pardal

7 ' Páreo às 17hl0niin rl ros — CrÇ 200 000,00ting.

K-

ERiSÂSI DE FREIT IS:

Amalfi é a melhor >ilasquatro inscrições

- iI 1 ".UU lll i ll nu |i l'sl.1 i nni

Vln.illl

Ernani rie Freitas insere-ven quatro tintmats parn anoturna rie hoie na Gávea e«ponta Amalfi como o demaior chance. Os outros ;isâo Astor, Hua Viria e BelaDoa.

Sõbrc o filho dc Rlacka-moor. disse-nos o treinadordo stud Paula Machado;

— Depois (ia corrida dcreaparecimento, Amalfi soacusou melhoras. A perfor-manco quc produziu im boa,como se viu. Secundou F.ei-liMi por meio corpo. Voltaii competir na mesma tur-ma c. nuns aguerrido, inodevera deixar escapar a \ i-loi i.i. Penso mesmo quc ca minha melhor inscrição danotut 11.1 .

ASTOR ANDA MIMTO UK.M

Falando rie Astor, inseri-to no último pareô, em 1 "sus lou-i;.':. Fm.mi ric lu,'<metros, observou Ernani quc que o nulo tc\e tmi.i p.n.o filho de Fort Napoleon tiil.i umn nn ouiio ili.itvem de facilima vitória c, ninil.i checou cm ijuaito iu-einlini',! em turma mais loi ^,u .te, nao rieve ser desprezado. - \,m i|in-io ili.-cr ca

Êsse cavalo tem pro- i-.,, qn,' |;,.,i \ i,i , i,-i !:í .;.,predino ultlmamenle e pus- nlm. •.,• Iimnc-.-,• S.o ...i,i,. ,Hsul qualidades. Vai concr u;i,,il,l,,,íi' .ir , i.ii.ii,,.(-,, i .muito c lem chance tle dei- sc .uuin.il icm mc c.u.:..i.Ulol.ir Good Fcllow c Quict nlûmas ilcccpçoc:., pois li.iBoy, na minha opinião o.s baliu hem o eni i nii ul.i |*i „.mais perigosos adversários, riu.' iiunin menos rin ipio ..,

A respeito rio trabalho rie e-pem Fm imlo ci-o, |..i-..Astor, disse-nos o entraineur t.i eoniu ui.n *-i*u*. cxcieii inque não houve qualquer p-im riispiil.n n pimioiio !n.preocupação rie exifiir o iuii- Knv eom o-, adversários químal, que fc/. apenas um car- ciiliciil.n ,irciiao.Fiilrctanlo.nniipii.il- Fiiuilmcntc. sólue II e 1 .-lo, foi insiis solicitado, em- Hoa, inlm ninll-lios que i,responrienrio plenamente. eeua volta ein lorm.i ,- leu

( LS DOIS OUTROS mui iii.ii,', , h,m,e na fp.npicC'uanto a Hoa Vida, decla- . a ria Uu ma

Sestao venceu o "Ramirez"

IKI.MIM.O

i r.ncn ,v. llh - 1 100mel cos — CrJ 2.'I0 00(1 lm

Ks— 1 El (Hndor. 1. V,i; , ,íil" Símio, M. Silva ., Tiil— 2 Pniidnnus, d Mnch.i Mi

Sl l'"pin , .1 Sipii/;i .. .Mi.1 — Clcllc. .1 <S Sllvn .".li

,ri SnntrtTiiin F Vv\ rira .îlI li lnos c A Souza .. .'ni

Pin salis. A Snnto.s . Sil

P.nco ,'i'. Nii Mim 1 ISIIHnu lios Ci S '.''() inn i c

KsI llnl.iil.i. M Henrique :>7

2 l\ Ip i-lli.i I) Nrlln 1,7— SI Prccursoi ,i, F Conce! ,'i7

¦I Kilpnr, O Machado .'p?.'i — .'i Itosri-l.u;, .1 Rnu/n f>7

ii M Morena. .1 Veiga 37-S — RAÍia, F F.stcves . 37

II Glola, F Pei cuu .. 37

' Parco ás is.ii - I ROOmetros — Cr? liii) noo.00.

Ks— 1 Marlcr.lal, O. Mncha, 30

2 PcRgi. ,) Cinca . Sil— Sl Rxprlntcr, .1 Vieira . 311

¦I I.. Tnmnr, (' A. Sou. SliSl — Aptivn, M. Sllvn . . 311

(i Oiirohrlga, C. Moibii. 5(1Pnl mete. A. S.-inlns 32

¦I - 11 Ii.incn J M Santos 30li Crurctn, .1 Sou/a Ml

li) Telmosn, A. Rumos fl2

•I n Páreo - ás ISIiSOm — 1 200metros -- CrJ 1110 000,00.

K.<— l Novclti. .1 Soiiin . sn

2 rtonlicur C It Cal 311-- SI II Scotch, I) Morena 50

Avlnno • F. Conrrlçiin .">n- 3 IV Doniild. .1 Tinoco 511

li A pito, It Pciiido 507 Elétrico. P l.lma .... 50

' - n 1'iuki I Sou/a . 511i Marco Polo. F Mala 50

10 Meu Colefta " Sil 511* rv-Hrt.HiipiiKn" cx-Acarnje.

5 " Páreo ás ir,h 1 2IIOincluis — C i$ 101) 001).00.

Ks1 Ouclúcln, C A Souza 5n

2 Shniiiiiti. O rtlcnrdo 5RSl IIed St,n- F Mala .. Ml

— 'I Opolnlr, J. Fnpundcs 50Russinlin. J VclRa 5n

ii Sci-iellnhn. f F.stcves 3B7 Espanhola. .1. Marl 50

— « Ouinetle M. Andrade. SRí) II LiRhl. N. Correrá 50

10 Eítlgla. D. Alves , 5011 Hybrlda, K. Conceição .'-,1

•1 — 12 Novacap. .T. Santos 501.1 Sororoca, .1 Machado, 3a14 .Iiidi. A Santos .... 50" Remida. J. Souza .. 50

is - Páreo - ás lOhStíin — 1 200metro» — CrS 230 000,00.

MONTFVIDrcU, 11 () li/ou ua anlepeuull: ma

i ( lc dltirando Ptémio "Itamiie/", locaçãoi.ii ¦¦ Foi Ii.itulnilispti ario ikilll sen, em Ma- , ,iiposlii- , que li'lau.'1'ii st

luiias, na distância rie II 0011 ipitmlia ile ;'. unu mui pc-namelros, i* com 300 mil pesos v"!" ¦'« '>'¦ - Tran.|iiiloii,-,- ,,, scîinilo colocado im "Hiniii*.

ric (lotação (cerca dc 10 ml- ,..;., (. ,,,„.„,,„.„_ ,„,.,„,,„ ,,,,lhões de ci ii/cirosS, foi \en- prn\n c Irlpliec-eiiriiariii riorido por Sestao. Êsle filho rie Marunsi-., tlcvctao tnmnrF.stampido e Cantabriti der- pailc nu "Dcibi 1'auli.ia".lotou Tranqüilo pm diferem- () prupi ictario, dns iloiüça minima. positiva pelo poliu-, tu uûoiu m l.n .nu'olho mecânico"; Pami- do, emiv iriailn pelo .lockcv Clulicavalo lini|:uaiip, fm o 'ei- (|,- são Paulo a mimar imi:iretro. animais pai i a i:i anilt* pi o.

Km pista ile areia leve, \ a ilc.lc me em Cnlailo .l.n -,Seslao. (|Ue ( i itl t .1 ti nilo.--, a'.- (Iiiiisinaliui o fraco lompo rie Da Ai conluia, pai mo as-IDO" e 2/5 para a distancia, sonuiaila ,i prc.eiii.n ria po-Marca tão inexpressiva, ric- tiaiiea JhIoiimc, ric proprie-veu-se ao ritmo lento ria riade rie Juan rie la 1'ru/, qcorrida. quinta colocaria tm O. P,

O favorito do páreo foi "Ciitlm, l'i llcj-i nu",potro ric ;i anos l.ocoloco, C'uanlo a Tierno o Irmnlc,"trlplice-coroario" i* ate en- n, reráo o "Derbv 1'siu-,tão Invicto; clc terminou \, ia", (i primeiro por lia-percurso na oitava colocação. \ci corrido mal o 'Hiuiure,'"'Tierno, ganhador do (I P. e lnn.ik por haver maneado"Carlos Pelegrini", munladu e sido afaslado rir* trema-por Iríncu Lcgulsnmo, fina- nienlo

5050505050505050565050

1 000Bct-

— 1 A. Dilemma, A. San 572 Mll.slo. C A Sou?.-! 57

— .1 Trianiruliim. P. Font 57¦1 PiiiRolInlio. O. Rlcar. 575 I.ord Maior J FaRUn. 53

— 0 I.ord Espad . D Mor. .'77 Odjnk. J. G. Silva 570 Guetary, R. Penldo 57

•I — !) Gamão. C. Montado 57iu Zé Aranhn .1. Tinoco 5711 Mar Verde. M. Silva 57

H° Páreo — à'.' 17h45m — SOOmetros — CrJ 100.ÜOO.00 — Set-ting.

Ks.

— 1 7.cn. V. Lima 5(1Cardan. I. M. Santos 'ÍOTarso .1. B.iffii-a 50

*1 S. Emilion. F. F.ste 5t— 5 Capablanca. M. Silva. 52

fi Sarapião. .1. Sou7,i 547 Gunrjc Crier C. Sou. Sia Rebate. F. Pereira 50

— fl Palospavos A. M c. '.-r,10 Va;.-,pá. M. Andrade 5411 Don Metrdlha. J. Fa. 5012 Macariro. .7. Tinoco. 50

— 13 Firstrate. O. Machado 5311 Rison. ,\-. S Pereira 5015 Cnmanc',e. O. Moura. M" Hurlingnam. D. Netto 54

5° Páreo — às 18h20m — 300metros — Cr$ 180.0O0.00 — Bet-tmg.

— 1 M. Tubo .T. Machado 587.arro I Souza 58T.-.jann. M. Silva 5a

— 41. Whisky. C. A Sou. 585 Bellamour, A. Santos. 38»s Hartim. J. Martins .. 58

— 7 Belaíonte J Souza 588 P.orealis. F Concciçáo 5afl Montcunpcrial. A. R. 53

10 F.-panhol. J. Barros 38— 11 lapa Dagô. M. Henr. 58

12 Quilt A. G Silva .. M13 Xalu-p. .'. M Santos 58.4 Gororó. F. Esteve* 58

QUATRO HORDAS

Aquática( V I

Encerrando nossa série dccomentários e apreciaçõessobre a aquática mundial enacional na temporada ric1982, abordaremos os saltosornamentais no Brasil, inrii-eando o.s fatos mais destaca-rios e os principais ornamcn-(alistas brasileiros.

No s e t o r masculino, ocampeonissimo Fernando Te-les Ribeiro foi a nossa figuramais destacaria, tendo triim-fado na prova ric trampolimrio campeonato Sul-America-no dc Buenos Aires, c con-

quistarlo o primeiro lu«nrnas provas rie trampolim e

plataforma rio campeonatobrasileiro. Fernando ficouimpossibilitado rie laurear-sc, também, na prova dc

plataforma do certame con-

tinenlal, em 'virtude

de lerlesionado a clavlcula direitadurante os treinamentos qucrealizava para disputar aque-la prova. Além destas vito-rias nos campeonatos brasi-leiro e Sul-Amcrirano, Fer-nando Tele.s Ribeiro íoi oúnico ornamcnlalista desta

parte do Continente, a cum-

prir performance rie nível In-tencional,

No setor feminino, a inrii-ração rabe á saltadora TizuSato, campeã brasileira nas

provas de trampolim e pia-taíorma, e vice-campeã Sul-Americana da prova de pia-taíorma, conquistando a mc-dalha rie b"onze na provaric trampolim do certamecontinental.

No certame Sul-Amcrica-no de Buenos Aires, o Bra-sil venceu o campeonatomasculino com uma vanta-

j;cm dc 17 pontos sobre aArgentina (32x15), mercêda vitória dc Fernando Te-les Ribeiro na prova detrampolim, dos dois vice-campeonatos de AntônioFerreira da Silva (trampo-lim e plataforma) e da quar-ta colocação de Benedito dcOliveira na prova dc plata-forma. Uo campeonato íemi-mno, a Argentina descontouesta diferença dc 17 pontos,somando 32 pontos contra13 rio Brasil, e conquistandoo título coletivo com umamargem de riois pontos sobrea nossa representação (47 x45). Tivesse o Brasil conta*do com mais uma atleta pa-ra auxiliar Tizu Sato na par-te feminina, ou m contasse

4*111 l%2I)

com Fernando Teles Ribeirona pioi a rie plataforma, av Um ia final penderia paraas nossa i oi o . Na aprecia'(.ao Iceiiiea rio campeonatoSul-Anui n iim, devemos ns*' inalar ipie o pu el foi cie'..i<lentadui. '.al- iindo-; e apenas)Foinanriii Teles Ribeiro,cumpi inrio pei íormaiiee n*pi eeilii el na prova rie liam*poliui. porienilo mesmo .«er

í iliilnlii ent i e o melhores es-tili: Ias rio inundo tia sun a-peeialirinrie.

('orno i iimpel içfm prepara*hu ia pai a a lormação ri,'*equipe naeional que partim*|»ou rio cainpeoniito SuhAmericano rie Buenos Aires,tivemos a realização rio eain*<peonato brasileiro, dispu**tudo nn piscina do Miimlnen-ise. Nesta competição, Fer«nando Teles Ribeiro triunfounas riuns provas ma.srulinnse TÍ7su Saio nas duas provasfeminina: ' >s naulistns ven-1ceiam a pai le feminina, e O.Hcasiora, a psirtn masculina oa contagem coral, coik|uis-Iftndo o pi iila-eiimpeonatribrasileiro, A exemplo do qunaconteceu no eni Inme eontl-ncntiil, o ps mor; una técnienrio campeonaio brasileiro fnjmuito fr.icn, tendo FernandoTele.s Ribeiro cumprido uúnica performance alentarioira. fazendo alarde rle urnótimo preparo físico,

Como podemos verificar, nornamentalismo brasileirocontinua a sofrer dos mesmosmales rias temporárias tinteiriores, (mu a exceção fican-*rio por eonüi rios esforço:!isolados de Fernando TclenRibeiro (pie, infelizmente,ein que pese as suas quall-irlados para éslc difícil espor-te, ainda não teve n opor-tunidade quo necessita par,-»ampliar o intercâmbio corr*os centros mais avançados,tais como Estados Unidos qMéxico, o que lhe permitiriaapurar sua técnica, nri ron*tato com ,ir, mais destacadospraticantes rln ornamentalls*mo internacional. (S K.)

Dois votosseparamFia do Flu

Foram rnmpntarlos os votofganhos pelou clubes no oortom»carioca dc ano passado.

De acordo rom os resultados,a contarem ficou assim eat.'jhe-lei id.i p-ira efeito de votí»;5o n»Assembléia Geral da FTF

Fiurnl*ien«e 2.1 votos; Fia-ropfiEo -- 21 to,.'h, Vanco e Bo-taf'.;'! — 11 sitos. BanK.i - 12voto? Ar.ierSr-a — '.1 lOtos Ma.durer.i c Blcj-csso — lr) '•"-to»; SSo Cristóvão — 0 votos;Canto rto Flio -- a vo",s. Oli-r,3 .. 1 viitoi Portuguesa —4 votoi Drpaf*jm»*r.to Aut^no-mo — 2 votos; Campo Orsnde— 1 voto.

— .^»- «x^-ft -i- • .*». m..r.. :

vi^wMwviaw..*a»iHPi«ajri

CORREIO DA MANHA, Quinla-Feira, 10 de .Imieiro dc 1961 2.* Cmi-onu*

Falando, onlem. n Impren-.i»6brr k Importância, do V Con»grMan Mi a/iilrlrt» de AtronAuupa. (|ue *.« icnli/ar» em 8, Pmilo.<le ,"i a l", de fevereiro próximo,convocado pele. Knndiiçiío San-tu* Dumont como parte atui nu-vlttadiw ria Rxpoalçiio Internni lo-Hul de Aeronáutica r Etapaçu.Poniircuu-, e Certamee. o bimDarlo C.ivnlciiiil de A/ambu).i(fnto). dlretor»Keriil de Aerou.i i-tn.i Civil e presidente da comi/.-lAo iiiK.ini.':i(|orii ilu conci.ive.ilt.vp (|iir 11 rcrtiUi.n nhrtrA n*iiwu.1 ntnplivn persperiivH* n&\> a..parn .1 nvlacío rumei i lal c tiirn-Um ton\(i paru n IndUí-tilK noro-HMiili.i lm Pnln Dl«!ie o diretorela DAC que o ronjfrcaao delui-teia o» prohlcmita iierim.iiiiii.i*.Mili tw lupeiion iiilminlMttmivri.rome-clil eciuiAmliri. eaporilvu.Inrlit.iirlnl J.indl.... mi'"''c.i i»teVnlrn Nilo nnfto, poremsfli ino.i il!í.iiii<.»*nv, i'«!i'ii.|].

bltantinu, rim toüadaa A to.imuin dc uma po.iii.Ao concreu».Aa teaea somente *erao aceita**e apreaentada* em termo» ob)e-ilvoa, tendo em vi*t» « íiimaodoa primlpKw deliu ron*,t>tnie*, e(unclualvn.1 de maneira a en»r-J»ir. se «proviut.i*., «tia apreaeu.taç&o aob it forma de recomenda-çôia, O bilg. D»iilo ArambuJ»!que 11 prretdente da ComlM.ioOrganizadora do V CiinttrrAM. ee-tf.iUA lUniitihA pnr a S Paulo,acompMihado do *r Ayl.1.0 Ai-vea dr Sours, aecreUrlo-fseral afim de ultimar círtua detalhe.*,com ei FundaçAo Sanios Du-mom

PESARPor motivo do falecimento do

lu madeiro Kinani Pedroia Ilani-man, o general Alfredo Siroeti-ner, prealdente dn Republica doParaguai dlrucin ao Minutiollevii.iklo <le Carvalho, um ra-dlogram» declarando: "Anie-eiitidn (iileclniento hiigndeitoK.rnaiii Pedriu.i llaidmaii. «ian-de amigo dn Paraguai, faço che.K.ir a Voajg E\rel*»nc'ia oa meu-i«Inceroa «.entlnientoj dc pena*'I' s 111 li í m "r.anifeítflnim te» 1peiai' n general I.codgarri li-Inll». niliiniro .'a Dclr-a e che»fe du Estddo-Maior t.eral (i„Purngunl

VENCIMENTOSD.«pi ie .iiifdi ,ilf|it;oPs rspe-

nau aos problemas que aíli-Mem ni, inilit.i.1'1 da !'AH, o un-lii-lio Itr.vii.ilUo dc (. an ali ,,vem dc nprenentar ao presiden-te rio Conaelho dc Mlnistr.niiiiiíi cxpoaicAo dr motivo.

Todos os esforços nur lAn. m-<J<> ílCHfll V()l\ ido» pelo BOVCTM'1p.11.1 1 iiiiscgu : a i--l,ihil,.».n,..iiiíl.i íttu«ç«*H» financeira do pai*-",nito nm«TRiiirji.n conter it e\u.!ii*,-«-' tln pi ui e*»u iifi.K itiiiiiini

¦*» que vem pro-oar tini ruiu*.ante * progressivo de*envf.!l«brio no orçamento doinritii-ndaqueles que aomente wufrurnivenclmenioa pago» pelm coi reipúblicos. Entre èslr, o» niillla-rea no momento atravessuio ai-luaçüo das mais dííicei». pois,na maioria das veies nAo con-leguem *atl«.f»7.er suas neceul-dade» essenciais. Como respon*«avel pela Aeronáutica, vinhaacompanhando e sentindo asdificuldades dos meus coman-dados, 110 sentido de conseguir1110 mínimo compatível de resi-dênela, alimentação «• educaçãonos seus familiares mem sem-pre o conseguindo 1. Ej!fl situa-Ç*o jjl-1,,11 qllr or,, „t,avrt(Jimiu classes militares, vem inotl*vando descontentamento que,explorado por «icneiHoa inte-ressados em periuthar a ordempublica, poderfio levar a naçSnn um clima dc intranqüilidade.As direlurliis dr Entidades decaráter civil, que integram em.seu corpo social exclusivamenteelementos militares, vim últi-mamente «endo pressionadas,com cobertura da Imprensa, nosentido do reslliarem assem-blelai gerais, destinadas a prn-mover campanhas para aumen-tos rir vencimentos. Se ateu-tarumã, porem, que existem vA-rins das entidades citadas, e quenormalmente cada uma rielae- <¦mt-Rradn por milharei de nmdeterminado ciclo hlerArquir.-o eque cada uma delas deienvol-verA seus esforços no sentidode maiores benefícios tia?er noseu ciclo, leremos quo eon.side-rar o prejuízo A disciplina eharmonia das forças armaria queserA provocado pe-In falta dehomogeneidade nas reivindica-çrtes. Considerando que o as-aunlo nus condições expostasconstitui olimo campo, pnrn r\-pliiraçAo fl» elementos Intrre*-snilor. i*to de*.ipffRav as fòiç.i«inr'rflfin* o ,Vndn a real nrrfs-'.ni-trir rins militares terem srvi«:

Aviação e Astronáuticavencimentos reüiu.tados em tu-srs que possam proporcionarum ms ei de vida compatível,proponho oue. ouvidos os nu-nlatro» da Guerra e Marin'1.1(objetivando unidade de açA"aeja nomeada uma oomlssAo ln.termlnisteríal. constituída rietrí» oficiais de cada Mlnlsi» -rio. para elaborar o projeto o>reajustairenlo de vencimentos urevtsAo do Código de Ven. i*mentos r Vantagens dos Milita-res di-ntrn de uma completeiunidade de açAo.

JCHUVAO chefe do Depai tamento de

Ctiiniica da Hoya! Aircraft l-labluhmenl Farnhorough. eií¦A. A, Fyal public-u um trab..-lho sobre "Ram Erosion of A. -craft Surfaces" que foi agora .1 ¦¦vulgado pela "Shell AviationNews" in» 29;, dez tS(12i. 11original disse Importante tu-balho apresentado ,10 Consel! .1ria "RAE**" e publicado pel.i"Roval Aeronáutica! Soclei.'(julho, 1M2i era «Abre "•»« eletu» daa chuvas nos aviões e nosmísseis p teleguiados" e de a .-lona dos engs A. A Fval V..H. Km» e R. ,\. C. Straln.

"CERNAI"

ReunlAo hole k.< lOh da Co-mi*sáo de Estudos Relativos ANavegaçAo aérea InternacionalICKRNAJ) sob a presidência duling. Clóvis M. Travassos Sc-rAo apreciados o.» trabalhos empauln c ,-s datai das reunlftcsintern acioiu ifl,

íTiPte' iBm* llil * v' ti. M m\ » rlIJftSS. Jllhll, .j—ASm ¦ m jSmKm\W§m&Èan

mX WsãstÈ.t -te JÍ^Sselr.jtr.-.i '-ilKH

I "i li.unc.ldn 1 licli- dn 1 vi.nln-Malnr da Aeronáutica » tenlinc I ranclsco Assis ( urre a dcMello 1 fot ti 1 ti nu cl 1 s (1&M - >sm.il*t irprrsrnl.il u ,u it.i I 'Vil.

poimi a drdiCAvA*- .* (..rnii.i, (nulosido nm dos tn.iis f.uno^os piinlos dr raça em nosso i*.,is i.'idr .1Ç1.-.IU dr 19.10) (Hl um gfan-dr Imrmiv.idor tl.i .imiuAo u\ilno UrafcHi (íoxstii todos o\ cursosdr Comando r Min Comando naKCF.MAH .» da "Inn l.c.iMii-«urili" (l s.v): Inl comandantedo divrrsiis \ ntil.ulrs. Regliurn-lus i» Zonas \cii is. clirlc do Ks-(ailo-Mitlor v tninlst rn da Arrn-nãniiiM (58-60); possui um-meras condecoraçAes estrangeirasr lôd.is as mrdalh.is dr ,Mmlndn llr.i-.il 1 fui 11 primeiro pilotodr v6o lrunscitntinrnt.it (IS.1U >*n primeiro plIAto dr- lielleApirrorni nossn Pnis

APROVADO(I gnveinu fr.-.ncí.* apiovou o

!e\to d.» foiíVciK'.-'' rc*lit*rta;>cia "Ao: l non t,U ij.».»! í a;cn parte a "Au France "1 :(-thansa", "Al.tol.a", ''Sabem, .

•VOSTOK'

Forrou lrif,i(íado< nor que > .¦¦lâo oi íovirilcw !..• - -Am a s. .Oo rios satélites amfi. ,.us .iaTeii.i os Vnstuk 111 e !\teA ;a.'."1 v (ji;t*-l- s \ o.i- "unt.i-tpara posteriormente ri.ilua. »ca fvnua.U- dos cloip no K*p.n;tvint'odo a .«r» utii'.*jiUo prlos

"Apoio , A I.u.1, omíctvr„ ;u*so hrig. mj; J.'.n« Mendes it.tSllvn. Uso IftmWm deverft sn!ltll:*;id(> ir'--'» 1 V"*s« ln'1'!*1'U.ind» 0.--C "!'.uri'i' aimplesn moble" a i".i- i> ..' o c ao . .»'i-t' a» i.i . .."¦ |' .'iter » a beiv. (li-( ¦ i o lançou enlo ilr dis sate-,'!ps -ci».-íi m\v% v 'i (.w.f difeien-li s ;...' i ii .ll..'. : c .. I.i i '.. ile\ n.,i t"i v ¦ ç ii •*• ! .<¦ .1 *c t ¦ i. ii ,i ii,-;.i ti.ist.t c* iin.n.ti >e i<-tsri[i* ".le-* parftti c .,. \o|ikiii *..ir nr \, (i l's Oi'i'U i i*' ni«i gr"

l.l.i y àt t-.jtiici te . cntistii ,y;i .iioi rs ';..(* mi r w •>. n.i i i -l>'antaç.'io ..» pi.ul.i i»o t'wço onde esta o . cnli.i ilu i..itcl.-Ie i'»i- n-unirot»' ¦!.* ur.plantadac,

il,, s.itclilc ili .uiiliçiVs ii.il.iMçiiri'1'i.i 1*111 sateli lll.I,u l.inç.iil.i :•... di.i 1'J de ..(."islu... llhüuni ¦• ,, ouUo n 1\ . noili.i I 1 de ,igòs'o tis IlhOím, islui ,'s HlHM.tOs iilllc*» clc i iíMM'icti.r'M Ihv.is Apu; rntr'i>rntr «i Trr-i .1 g,l,m ill- .llki |! .11 s c o i. ll»iiciilceu ' d l!i i .i\ 'a ' cr.I i-u.i lf> ui li :..s .li» im _' ni.nulos

ia,ia a:-ifs d.» lançamenlo doIV sto e. «'.h*»* o sr., lançamtn*to i.aviam decoirldo M\; : nu*nu'»» a Terra, girando aproxi-m*i1.uicntr \s gra..s eu im mi-i'..i >s ua.s IS Orbita, leiafii ado

lis Sm\ lfi orhiias 5.\2 ' íl

11.i nu ,i ».»r:dn iic li mi.Uilo».taosbCm aproximadamente, p.i ,sa i .plantação e a Tenu nessepeuodo gi a de 3 6 graus. Apte.ess.',!» ,i.i Teria lambem ,» de• ¦ A graus lambem paia „ uesieDa: i lotação da Terra aumen-lar para .',«.4 giaiu e adlrl.vnando a preceiaío cons,dei ao.too piiiih, de lançamento do m*i.mo plano temo» enlAo 3(yHgraus como total de riuaç.ia Aslt> oib,tas Uu Vostok III toma»•,.i*. 1411 2 minutos e 51 horas

. .' irsp,, ¦,.,..., ,, ; |4||"»¦ ,: i .'S 'i :i

n» ,ii.(i ki..... Mu. n,i realidadeo (Ha 'im, :';llie ,S6m 4 00 stí liaia nr. c«sidade rio !».i»ç»" e"'cm a ili'erei.ç,i de a< inliv.ilo.s,r' ¦ " > '¦' i >'s llA„ mi ,1 |a',.l'o*,i.i,, acin.,1 ,.,,.,, , ,,, uuii...: ¦ «iniei ot, qur rirM'onhrv<*m' s<* l' '»' l") it to rf-tri ir iiifl! »•.:rs-.. uíf ruça «¦• .- r:i'n i»i»irfar.df dr 2S n"nui.i5, iuiH'hi.1.» luig .io..,, Mendes.

lus rA llUl.1 pdl :\

• mm. — \rSeguiui.i a rei sla "Aen.plane

au.i i .i.iiie.cial Ai mli,o Nensi l.i iuin»», H janeiroí .» uniu hrl.i*i>p:e:o sol Iel ,,. ¦ \\.. \".' • ,eq ¦ Pi .Io c.'.i', rii.as luiruiias ,ieNi») «| p clrsptpi.Mtun pf!t. fnp*¦*- ' ¦!• i e n uctan.il un,* 3u¦ ¦"1 , da n.r ¦ fl n.t i.i 'in,i

Visitas à ABIFm iinia ue .'.'itesia »o> 'cr-

niilista* hratiltircm, t*.\t<\ t i\m.«es!» da ABI. imintenduse emooutUI p.ilrfttrt com o pr*si-iteule sr. Herbert Moses. o «'n.halvado: os flollvia no Brasi,iii Rm»'. Cattctllo Jvittltintio,<1 ie- se lana acompanhai do tt-crelâno itt Kmbalxada, >i. Mu-go Cuellat.

Feijão: quasedois bilhões de

quilos em (30Fm .mi colhidas cm t.vlo o

pni*.. em ISflli, i-m Aicii d*apiiixiniiidainfiile 2 milhiVsc MIO mil iKvtaics l milhíni- 7^1 mil 'iincUd.is rie tri-ju.'. sondii S nnl tnnolnda»'•ni IH i mil hcctiuos nn 1'c-cia.. Norte: 3.13 nnl Innpla-i^.is pm ;tii) í mll luv'.!!!»», naK(*'tui . N.uilcsir; MK! "i milli.nolii.ia» cm 7.1" 4 ni ! hi\--lnri*s n.i Kori.Io 1 Psio 700mil tmiiteRiins oin BIH mlllitvtRtTS nu HcgiAu Sul r 12fimil totielailo.s cm 13'.',15 milbivlatc», na Hegiflo Cpntro-lH~-sii» A mtiii nincáo foi dir-rivid.i |io!c Sen iç,i rie F.stn-llsticn ilii Prodiiçftn do Ml-ii.síiTio da Agrirultiita.

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8 CORREIO DA MANHA. Quintn-Feira, 10 de Janeiro de 1963

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O leitor Rubem Kcrnan-des escreve-no» (9.10.62):"Tenho dois apartamen-los, alugado* por contraio,a (ll lios vencidos, Estou ec-brando aa taxas de anua,esgoto, serviços municipaiso despesas de condomínio,convi me faculta a lei, em12 cotas mensais. Há quemcobre em mono» cotas —csiit certo?

E exato que poderei co-brar o aumento havido noImposto predial? ou deve-rei dividir a diferença cm12 cotas, também, r cobra-la.s mensalmente. Há pes-soas que Irm cobrado o au-menti) de Janeiro até ano-ra, e o restante parcelada-incute. Sr Jã é permitidocobrar a diferença do au-mento, qual a Icl (esta-dual uu municipal) que as-sim dispõe'"'

It. — O au me uti do lm-posto predial é robr.ido em(liKxíccInios nesta parte, alel é expressa.

Se o locatário concordarem parar o numento delima sn vez, está claro queIsso nAo constitui Infraçãi.

O leitor Joaquim dosSantos, assinante deste jor-nal, indaga-nos (10.11.62):"Sendo proprietário deImóveis, desejo saber se

posso cobrar as taxas deacua a partir de Janeiradn corrente ano. ou seja adiferença da majoração doDecreto 792, de 29.12.61,pois os Inquilinos Já pagam45,00 por mès, na base de540,00 por ann, mas a novalel é de rérea de 5.400,00.

Secunda Indagação: —moro em rasa própria, masprecisando dc obras, pois

o forro de madeira estaruim e quero fazer de la-je. Posso pedir um dosapartamentos para morar,de acordo rom a Lei 1 300,que diz no art. 15, Item V,que n proprietária podepedir o Imóvel de sua pro-prlrdade para uso próprio,comprovando cm Juizo es-sa necessidade?

R — As majorações oeor-ridas poderão ser cobradasna época dc sua vigência,comprovados perante o In-eatárlo os aumentos oeor-ridos. í:sses aumentos fa-ráo parte do próprio recl-bo do aluguel e cm desta-que especial.

A retomada do Imóvel ipossível, desde qur o pio-prietário demonstre a nc-cessidade quc, no caso, sc-ria a licença para a cons-trução do Imóvel onde re-sitie. Com esse documentocomprovará cm Jtilzi a nc-cessidade da retomada.

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Artnld» Goaiti frelr», 4T1Correio da Manhã v-irr-rnrsiprN-TK

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í.° Caderno — Rio dc Janeiro, Quinta-Fcirn, 10 de Janeiro dc 1963 nm* toK-iiFin.MKAl.IMO liK S\l l.KS

Sentido de lutaA luta vai recomeçar em breve. Dp um lado, oi clube»

(ou t Federação, o que di no meamo); do ouiro, a televisão.K dt» permeio, náo como árbitro, mas com tendência matufes-tada inúmeras vézcs, o conjunto do forcas ponderáveis que lema propriedade do Maracanã e faz leis contra o esporte.

0 assunto, em termos de lula, ji esgotou argumentos.Tílven o único atualizado seja aquilo que comprova a dife»rença entre os campeonatos carioca» dc 1061 e llMiü, ésie semTV c que levou mal» publico ao Maracanã. Prova, afinal decontas, perfeitamente dispensável, tão elementar c o rneto*cimo de que a televisão rouba toroedore» do futebol. A dlscu»**âo, entretanto, náo herà teórica. Ha um elemento concretoquo pode novamente desencadear a tempestade no futebol ca*rioca: a vigência da loi antlfutebol. O puder Judiciário reco*nheceu a legitimidade do convênio fumado pela ADEG coma Federação, sem aplicação dos termos da lei, enquanto oprazo desse convênio náo expirasse. IT o que vai sucedei". Soo Eslado, através da ADEG, nào denunciar o convênio, estoautomaticamente se prorrogará por um ano. cas» contrário, aADEG e a Fedoraçfio assinarão outro observando a lei vola-da em 10(11.

Recordemos o texto legal. Diz que um Jogo do cada ro-dada, efetuado no Maracanã, será transmitido pela televisãocom obrigatoriedade; nesse dia, a ADKli nfto cobrará a taxade 2u% correspondente ao aluguel do estádio ipago pelos clu*liesi, cabendo-lhe a cota fixa do 20U mil cinzeiros de cada umadas emissoras. Conculse, portanto, quo todo Jóuo cuja rendafôr superior a três milhões do cruzeiros, acarretará prejuízofinanceiro para 0 Estado, que ficará com selscontos mil cru*¦zeiros das emissoras, quando os 20',« lhe dariam importânciamaior,

Nfto é preciso Insistir, tomando por base o certame do(12, na quantidade de pelejas quo renderam c rendorâo acl>nia do troa milhões de cruzeiros. O presidente da FederaçãoCarioca fí»z o levantamento o a estimativa do prejuízo para aADEU, em conseqüência para os cofres dn Guanabara: cercadc SO milhões do cruzeiros durante o campeonato do 03.

Os números Impressionam o ostão soi vindo de bandeirapara a Federação, no Intuito de convencer o Estado a nftodenunciar o convênio. Cremos quo a tese prevaleceria sc amatéria ífisst» dlforcntc. Tratando-so do futebol o televisão,surgem dúvidas, muitas uti». Nào ê iiixmns suposição. Os exem*pios são eloqüentes. Ainda persistem na lembrança dos quoauümpanliaiam a batalha travada pelos clubes para manteremo direito dc escolher a destino dos espetáculos que produzem,Há menos do um mês, outro exemplo reforçou as velhas in*clinaçõos, ao ser permitido o funcionamento da TV na dccisftodo titulo, sem que os clubes soubessem e concordassem,

Preocupa-nos o futuro do futebol carioca se o convênioíôr substituído, Os clubes, ludo indica, permanecem coesosii,i defesa dos seus princípios om relação a TV. Botafogo oFlamengo agiram assim em dezembro último o os demais na-dn deixaram transparecer que modificasse o sou ponto-do-vista. A submissão total ao novo contraio cmn a ADEG pa*rece fora de cogitações. Como, todavia, reagir, so a lei existoe devo ser cumprida? E' provável que assistamos a uma re-petição dos episódios do 61. A fuga ao Maracanã, direta ouIndiretamente, resumindo para o estádio Jogos secundários,a fim do quo a lei se cumpra, Seria lamentável, depois deum nno prósporo como foi 02, que deu nos clubes cariocasuma situação econômica superior a dos paulistas, Voltaria*mos no período do Incertezas sobre o amanhã do nosso prin*clpal esporte, pelo onfrnquoclmonlo de receita dos clubes cdesgaste Inevitável do futebol.

A prorrogação do convênio em vigor é a melhor solução» por ela os clubes devem so empenhar, realçando o aspectofinanceiro que os nfrtn o também no Eslndo. Se a tentativafracassar, então, pensem nns fórmulas de emergência, certosmais uma vez do que os torcodoros estarão no seu Indo, pois arnusn que defendem c a do futebol quo só ambiciona a preser*vução de sua grandeza,

ACHILLES CHIROL

ISehon e Murilo já sãooficialmente do Fia:assinaram os contratos

Nelson e Murilo, afinal,assinaram ontem contratocom o Flamengo. A situa-çío ficou resolvida depoisqui! o.s joRndoicH Luiz Car-los, Othon o Valter, que fo-ram pnrtc das negociaçõescom o Olnrla, resolveramêntendor-se com os dlrlfen-tes do clube suburbano sò-bro as bases dos compro-missos que vão limiar. Ostrês, antes, mantiveram con-tato com os dirigentes ru-bronegros, que os convence-ram a aceitar o ingresso ndOlaria, Como o Correio daManha noticiou o n t c rn,Othon e Valter hnvlnm semanifestado contràrlamon-te, enquanto que Luiz Car-los ainda era aguardado deretorno das farias, no inte-rior. Entretanto, o impassefoi n.iolvldo de forma sa-tisfntória c o Flamengo pô-de garantir a aquisição dosmelhores zaguciro-direlto cmédio npoindor do ano, nofutebol carioca.

BASES

A diferença entre o quererccberfto Nelson c Mini-

lo, bem como uma condiçãoestabelecida em relução a

.o, parecem indicar queNelson vai assumir n posi-çâo titular na equipe rubro-negra. Isto porque o médiofirmou contrato na base dedois milhões de luvas e 100mil cruzeiros mensais. JáMurilo, assinou por um mi-lhfio e duzentos mil cruzei-ros dc luvas e 80 mil mon-sais; o salário será elevadopara 100 mil se Murilo as-cender ao quadro principal,para o que terá de lutarcom Joubcrt, cuja produ-çno rm 62 foi dns mclho-res.

FLÁVIO

Além dos Jogadores, oFlamengo tratou ontem darcnovaçfio do contrato dotécnico Flávio Costa. Deacordo com os entendimen-tos havidos, é provável queFlávio assine outro compro-misso ainda hoje, pelo pc-rlodo de dois anos, rcccbcn-do um milhão c duzentosmil cruzeiros de luvas e riu-¦Tentos mil cruzeiros men-sais.

Scgiiirá o Botamanhã para72 milhões: 9

Está marcado pari «manha,At llh, o embarque da delcfaçriüdo Botafogo para o Uruguai, lm-dando a excursão por diverso»países da América do Sul A prt-meira prl*Ja será a 12 contra oPeftarol, em Montevidéu, deveu-do a «qulpe alvl-ncgra efetuarum total de 9 pelejas, percorreu-do 5 países. Do Uruguai o Bota-fogo seguirá para a Colômbia en-de realizará 4 partidas. 17. Cali,10, Bogotá. 24, Medclin, 27, nova-mente Bogotá. No Peru, disn.i-tara o alvl-negro unia peleja a19, em l.lma, seguindo para San-tlago Jogando a 6 e 9 nesta cl*dade. O retomo está previstopara dia 10.

Por peleja receberá o Bo-tafogo 10 mil dólares, o queeqüivale dizer que receberá oblcampcão carioca 90 mil dó-lares ou seja. 72 milhões de«ruieiros. na excursão.

DELEGAÇÃO

Ttlt primeira v«* o dr. Lldio

Outrasnotícias deesporte napágina 5

Base rubronegra facilitou trabalhoda seleção: bom o primeiro coletivo"' ,*"»»** ^m-^^—U—M WM

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A bola quase sempre andou pela área do Bonsucesso. Didâ (em cima) teve a oportunidade e atirou,Henrique (cm baixo) preferiu a jogada individual

Vasco enfrenta Américamexicano e Laerte diz

Paranaenses e mineirosiniciam série do CB

que vai para a Colômbia e paulistas são objetivo

afogoganharjogos

Toledo acumulara as funçflea demedico com as de chefe da ile-legaçüo, Também acumulandofunçíes Ira o massagista Alulsioque serA tamhím roupeiro. Ma-rmho e Tome serio o» técnicoiseguindo os seguintes Jogadores:Mang.i. PaulIsUnha, Jadlr. NU-ton Santos. Rildo. Aírton. Ed-aon. C.arrlnrha, Quarentlnha,Amarlldo. Zagalo, Ari Jórto,.toei, ?e Maria. l.ui? C.irlos. Irol-do, hin, Santoro, Romeu eNaíd.

CONJUNTO

No treino de conjunto (leve)de ontem mats uma vei a fi-gura destacada foi o médio Jul-me. ex-leopoldlnense. Estive-ram presentes todos os Jogado-res que treinaram de tênis eenípreocupaçSo de tentos.

Geraldo, craque da prata qu«como noticiamos, havia treina-do. na semana passada, voltouontem a General Severiano efoi outra boa figura no treino.

ACERTO

QuarenUnha acertou sua situa-çSo com o Botafogo e dever*receber os 5 milhflei de luvasdivididos em duas parcelas: 2milhões antes da viagem e 2 ml-lhões apés o regresso da ex-curslo

Também Nilton Santos. Zagaloe Garrincha receberam 1 milhSode cruzeiros ficando assim equi-pariidos a Amarilío.

O Vasco estaóia hoje naCapital mexicana, enfren-tando a equipe do Americalocal. Uma partida que vemdespertando grande interês-se e, segundo os telegramaschegados da Capital mexica-na, já sc acha esgotada alotação do estádio universi-tário.

O Vasco, sempre fchzquando participa de qunl-quer torneio no México, go-za de grande prestigio juntoà torcida e apesar de ter le-vado uma equipe inteira-mente nova, muitos de seusjogadores são conhecidos echamados nas ruas pelos no-mes constantemente, segun-do informam os despachostclcgráficos.

EMISSÁRIO

Segue hoje para Santos ofuncionário vascaino JorgeF.midio. levando 5 milhõesde cruzeiros, primeira partedo pagamento dos 11 mi-lhões e meio que o grêmiovascaino terá de pagar aoJabaquara pelo passe doatacante Clio.

COLÔMBIA '

Laerte está sendo espera-

do hoje para decidir se dc-seja ou não ü*ansíei*ir-sc pa-ra o futebol colombiano. Co-mo se sabe, Tiriça e Migueljá acertaram seu ingresso naequipe dirigida por Gaudcn-cio, ex-preparador físico doBotafogo. O Vasco receberá5 mil dólares pelo passe dostrês jogadores e no caso deLaerte nâo desejar ir, faráuma redução do 1.500 dóla-res.

Jair da Rosajogaíá atéfazer jubileu

SAO PAULO. 9 — Bastanteeompenetrado das mas novaafunções, o veterano J.tlr da Ro-sa Pinto vem treinando com ln-terêsse os Jogadores do São Pau-lo, afirmando que "nio nbmi-tionel a rcsoluçSo de completar25 anos de atividades futcboHs-ticas Jogando pelo São Paulo".Jalr disse que espero e confiamuito nos Jogadorfs novos queo tricolor estar* aproveitandoêste ano. (SP)

Zèzinho já está bome deve treinar hojena equipe do América

CURITIBA, 9 — As sele-ções de Mina.s e do Paranáestarão iniciando amanhã, ànoite, nesta Capital, no Es-tádio Dorival de Brito, umasérie pelo XXV Campeona-to Brasileiro de Futebol. Em-bora a equipe dos mineirosnáo tenha feito qualquerapresentação nesta competi-çao — náo se sabendo comose portará — existem muitosjogadores com alto gabarito,que poderão formar umconjunto de boa qualidade.Já os paranaenses estão con-fiantes, por já lerem climi-nados os gaúchos, os catari-nenses e os baianos, quandodemonstraram um bom qua-dro.

INCÓGNITA

Tendo conseguido convo-rar os melhores jogadores dofutebol mineiro, os dirigem-tes de Minas Gerais não co-nhecem bem as possibilidn-des do quadro, uma vez queum único "match"-trcino foirealizado (venceu um coin-binado de Juiz de Fora, semconvencer muito). Entretan-to, o treinador Mário Celsode Abreu espera colocar emcampo o que existe de me-lhor, para conseguir a vitó-ria. Não existem problemaspara a formação da equipe,já que o avante Marco An-tonio está recuperado.

COMPLETOS

Já os jogadores do sele-cionado do Paraná, que to-maram parte cm seis jogos,

enfrentando três seleções ,ra conseguirem a classifica-ção, estão esperançosos emobter mais esta, para a par-1e semifinal do CampeonatoBrasileiro. Náo há dúvidasna escalação da equipe, umavez que todos terminaram ojogo contra os baianos emperfeitas condições físicas.

JUIZ E EQUIPESConsiderado como o apita-

dor (três vezes seguidas)mais premiado do futebolcarioca o, talvez, do Brasil,no momento, o sr. ArmandoMarques está dirigindo oencontro, quando os clubesapresentarão as seguintescquipos:

Paraná — Paulista; l.arn,Zequinha, Nico o Osni;Ariel e Natal; Adamastor,Aurco, Luiz Carlos e Gijo.

Minas Gerais — Marcial;Massinha, William, Procó-pio e Geraldino; Hilton eRossi; Nerival, Marco Anto-nio, Amaurv e An.

COM PAULISTASO vencedor da série (ain-

da vai ser realizado outrojogo entre as equipes minei-ra e paranaense) estaráclassificado para josar a sc-mifinal contra o selecionadodc Sâo Paulo, dia 20. (SP)

Apesar de dois f.tli>ros con*tra — o forte calor c a nalu-tal falta do cntiiiMiincntii ¦ otreino da seleção carioca nocampo ilu Uotatoiiu o quo tevecomu "sparruii»'' o Uoii.miccmi,agradou pela movimentação «•pelo empenho rio», jogadoresAlém ilu picMiicnir iln ire,Antônio iln Prado, granih» nulucro de torcedores compareceua General Severiano O*. 2\Udo final v.in mais por contados valores individuais do c»-crete do que mesmo pclu |ó-go de conjunto apresentadoPor outro Indo, o quadro leupoliliiioiise formado por ótimosvalores o Jogando coito. e\i-luu no entanto, ".un iuhu bas-tante defensivo, u une acure-luu pouca açau ila retaüiiiirilada seleção. Ilasla que se digaque poucas vézcs iTnsiillio (oichamado a Intervir e quando oféz foi som real perigo, tomoso provirá, a seleção carioca foiorganizada A base do quadrodo Flarhongo. Na sogumia cln-pa do treino FIAvin (Tosta in-troduztu inúmeras modificaçõesque vieram, em pnrtc, a cnfraquerêla. Dcve-so levnr cmconta quo o quadro do Bonsu*cesso, om que pese o cnlor cm-ponhouso bastante pnrn for-ç.ir o jÓKo dn seleção.

TREINOA primeira pralicn de ron-

Junto ila seleção teve n ilui.ição de 7,r> minutos, dividida omdois tempos, dn 40 o primeiroo 315 o segundo. Os tontos Ioram asslnnlados um em cidao lupa.

A seleção formou com Casli-lho; Jair Marinho, Mário Tito,Zózimo o Jordan; Nelson o Or-son; Joel, Henrique, Dida o NI*lo. Sem dúvida o ponlo nhofoi a defosn com nntoclpnçõcsperfeitas o um Jogo do destrui-çno excelente, destacando-se MA*rio Tito e Zózimo. Os ataquesdo Bonsucesso morriam semprenn entrada dn área da seleçãoA ofensiva dn escrete, formadaquase quo exclusivamonto porJogadores do Flamengo, a exces-são de Nilo. se estendin n con*tento, c arquitetava traina quelevavam perigo no último reilii-to lcopoldinonsc, multo ernlm-rn Nilo fosse um pouco esquo*cido.

A primeira modificação efe-lundn por Flávio Costa aos 20minutos, foi a de Dlda por Fo*Riiclc. O atacante rubronegro,quo não treinara indlvldualmen*(te com os demais Jogadores, no"inicio da semana, c que volla-va do férias, esgotou-se saindode campo bastante cansado.

O tento desta fnse foi assina-lado nos 30 minutos do um pô*nnlti do Sovorinno em Nilo,quando o ponteiro contundiu-se.O "árbitro" Sclxns marrou npenalidade máxima, que cobrn-da rom perfeição por Gersonfoi transformada em gol.

SEGUNDA FASEO calor obrigou a que nn se»

gundn fase ambos os quadrosvoltassem bastante modifica*dos, Nn seleção apenas MárioTilo c Jordan não foram subs-tituldos, enquanto o Bonsuees*so, quo aluara com Cláudio;Marcelo, Sevcriano, Silvio oTlào; Dério e Cnssiiino, Itolier-to, Adnuri, Manoel e Wellls,também voltou radicalmentemodificado, saindo Cláudio.Marcelo, Tifio, Pécio, Manuel,Wcllis, e entrando Anlonlnho,Jofre, Lucas, Medeiros, Wal-tinho. O escrete ninou, entãoeom Ernani; Murilo, Mário TI»to, Haroldo e Jordan; Carll-nhos e Paulinho; Correia, Ro*drign, Foguete r Nilo, Itenis-tre-se que Nilo, no término dnprimeirn etapa. íóra dispensa-do por Flávio Cost», retirando-se pnra o vestiário. Al o foibuscar o técnico quando sonheque Beto nfto poderia treinarpor se nrhnr contundido. An-tes do retorno de Nilo. o ata-que ficou constituído por Cor-reia, Rodrigo, Gerson c Foguete.

O TENTOO segundo tonto loi assinala-

do por Rodrigo, que -interiormente havia perdido (¦mudechance dc mnrcnr, pois rece-bendo passe dc Paulinho, nu»ma hoa virada, atirou muilo nlto. Loco depois, no entanto,Gerson e Foguete trocaram pas-ses, terminando com o meia doFlamengo suspendendo n bolnsõhre n Arca, Ant-iinho saiuparn ncarrnr, mn*. Rodrigo che-gou primeiro c testou pnra amela.

Mais um tento rio escrete foiassinalado nesta etapa. Depoisde tabelinha com Rodrigo e Ni-Io, Paulinho tirou Antonlnho dajogada e uti rou indefensável-mente. Seixas. no entanto, amiInu o tento, ronsignando impedimento do ataque dn seleção.

CONCENTRADOSApós o treino os Jogador»?,

seguiram para o casario iiiEstrada ila Gávea, onde almoca rnm e ficaram concentrados

A programação de uma pel»Ja.iia seleção coin o San Cri»lovao, satuido k noile, veio mo»dificai o treinamento da sem»m.i O uniu iilii.il marcado p.n ihoje sei a realuailo, porem, isegundo (reino tlr coiiiunloprogramado paia ainiinliA, fu]substituído por outro imliiiriunl1T pensamento do Flnvto CostAi" nioliindo pelo forte calor, efu»luar ns liemos, a partir d»amanha, ãs ultimas horns datarde Acha o lieiniuloi' quo tdesgaste Hsico ilns logndorelo muilo grande, no que foi cooMinorado pclu di lYlosi, quiaconselhou a muilnnçn do hu-nu in

GOSTOUMuito embora nAo qulsessi

dar pnrecer sêbre a provava)constituição d« seleção quo eufrontnrn o esciete ícarons»,FIAvIo Cosia demonstrou tolgostado do treino Acentuouquo o sol v o calor nho deixa»rnm que o.s jogadores dessemludo o que podiam o imo jiera esperado por ile desde oinicio da semana Porem, sá-liado ii noite acredita que olieiiio seja mais hem disputadoA faria de enlrosamenlo tamliem nau lm suipiosn pnra I Ia\iu Conta, que s.ilic que eom ncorrer do (empo e oulios Irolnn'.. nulo so mntlilicfirn

AIIAlll I. III' lnDurante esta semana, All.iu

e Beto conllnuanio o treinamento estipulado polo dr. Polosl e Jn sábado poderá ser dada a palavra final sóbre os ilmijogadores. Quanlo n Jaburu,muito embora nlnda nào lenhasido examinado pelo ntodlcu ilnseleção, saln» se que ja foi dis»pensado do escrete.

Escurlnho c l.ui/ Carlos, qusestfto fora, deveráo chegai lmJe. O '.aguoiio eilíi nn MuiGrande do sul c o ponta viuMinas Gernis.

Pelos clubes

entidadesA dolcgnçflo do ronsiic»-.-»!

iiaiarã pnr» > GiuilemaU n-prAximn texUi-fcir». A «qulp»iiiliniiiiul títrenrS, dnnilns»contra o quadro do Comunicn-tli-n.

i) «r. Luiz Murgel. n* qui»-llilmle de delegndo ds CHI).vinJnrA par» Belrut« no proxl-mo sAhado. O dlrlRcnlt du trie-Iica pnrtlelpnrA dn reiinlito iloComitê Kxeeiillio dn FIFA, n«qunl tr-rti dehntldii o caso dopnls qur «rrã ledr do 1'nmpeo-noto Mundial de Kuleliol tm1070.

O Ol.iiin nAo JognrA nopríixuiio domingo em ViIiiii»,uma vrr. n1"* ° H*n Uranoo \<r-diu que «e fi/esse repieseiu.ircom n fArça m/ixlmn, o oue 'ino80rin pOMlvrl, uiiui vrr. rjijr» (nnJoiiailorea ronvoendoa pnrn nuiU^St* r.unHii c n.Hi uhtrvtdiípnisa <i<)8 mrf-inol.

¦ - O técnico SAvio Ki»i iciia«era «preaenlodo, linje. n»s jo-I. ndoi t»i da Portugufinii.

A FCF' Uanífcriu o jolr.ioOrlando, do SAo CrlstOvao pinaa Portuguesa ile Despoilni

O SAo CrlatOvAo comunicouA FCF que »e Inlrrrsia pilaronovaçAo do contrato do Joga-dor Mantclgn.

- O América reglairou. on-tem, na FCF. contrato Urinadoram a Jogador Nal, o qunl leiaa duraç/io d-, um ano. com 216mil rm/riron de "luins" e oi-deoadii niriis.it fio 22 mil cru»i.elros.

O técnico Di,que coiiipaie-rerA. hoje. A CBD, a flui daacenar nauiiloa referente» A »•-leçào tirnaileira de amadiiiaaque Intervir* nn torneio da fu-tehol dna Jogoa Pan-Amerir»-nos. O treinador do Olnrla in-formará, oficialineiile, qu« aceita,¦ Incumbência.

1,'nin equipa mula do Am»-rica Jogará no próximo domingo,rn cidade mlnelrn da IlaJuliA.cnnlr.i o quadro di> Arurra.

A CBD Indicou o nplladorArmando Marquei para o a»-(íimdo Santos x rCaporl», p*l»IV Taça Braail, o qual aerA rea-licado em Síio Paulo.

O Olaria foi convidadopnra disputar j6go amlsto-so no próximo domingo, cmVitória, contra o Rio Branco,

Paulistas ^íl° Cristóvão (sábado)

Com menos de um més deoperado, já está completa-mente curado n atacante Zé-zinho, do América, «spcran-ça dos rubros para a tempo-rada de 63. A intervenção,que demorou mais de duashoras, em virtude dc esta-rem completamente esface-lados os meniscos do joga-dor, foi realizada pelo dr.Mário Marques Tourinho,que confirmou o alto presti-gio que goza entre os joga-dores, inclusive de outrosclubes. Zézlnho deve, inclu-sive, participar do coletivoprogramado para hoje.

PREMIADOS

Nilo, Jorge. Iêc-nidas eWilson Santos, remanescer.-tes da equipe campeã de 60que conseguiram escapar,por enquanto da degola dopresidente Braunc, serão rc-

ajustados, passando a rece-ber 110 mil cruzeiros men-sais entre luvas e ordenado.

Outro que foi melhorado eassinou contrato por duastemporadas foi Nai, lateralesquerdo e provável substi-tuto de Ivan, na equipe.Receberá 40 mil cruzeirosmensais entre luvas c orde-nados.

REFORÇO

Fernando, do Madureira,cujo passe está fixado em 1milhão dc cruzeiros, treinou,ontem, em Campos Sales eparece certo o seu ingressona equipe "americana".

O América fez novo indi-vidual na manhã dc ontem,mais puxado oue o anterior,e hoje fará coletivo no cam-po do Colégio Militar. Osdois novos gaúchos, Bidc eZé Francisco, ainda não re-tornaram do Sul.

M. Antôniocedido pormilhões

BELO HORIZONTE. 9 — OsJogadores Marc* Antônio eAmaury do América mineiro,foram negociados com o Comer*ciai, de RibeirSo Preto, por 18milhões de cruzeiros, na maiortransaçüo efetuada pelo futebolde Minas. Os doli serão procura-dos relo clube paulista, a fimde estudarem as bases do con-trato. (SP)

N. da R — O Marco Antônioa que alude o tele|-Tanu acimaé o mesmo que Jogou lio Amé-rica ainda na temporada pas-sada e que teve seu "pane" b>-goctado pelo presidente Braunepor 400 nul cruzeiros.

com problemasde saúde

SAO PAULO, tl — O treinadorOswaldo Brandão, que está di-rtclndo a selcciio paulista queIntervirá no XXV CampeonatoBrasileiro de Futebol, enfren*tando dia 20 do corrente o ven-redor dos joros entre Minas eParaná, náo comandou o cole-tivo que estava programadopara esta manhã. resolvendopoupar os Jogadores.

Por outro lado, o treinador•roube do mídico Dazzcl Filhoque 17 Jog.-idorcs estáo com ver-mlnose. enquanto Uso, lateralesquerdo e Rubens Sales,apoiado», estão contundidos.Entretanto. afirmou Brandãoque somente solicitará novascanvocaçôes se Ferrari e Os-«•aldo se contundirem, pois nSotem reservas para as posições.

JôGO-TREINO' Está confirmado para sábado

k noite, o match-tretno entre oSão Paulo e a seleção paulista,que servirá romo prova para

a estréia. Serão "formados doisquadros. Jogando um em eadat**_po (SP).

sera o próximo jogodo selecionado carioca

A Federação Carioca rieFutebol não aceitou a pio-posta do Nacional, dc Mon-ievidéu, para disputar doisjogos amistosos com a sele-ção guanabarina, ern prepa-rativos para intervir noCampeonato Brasileiro. Es-tudando as possibilidadespara um prelio no sábado,domingo ou mesmo na pró-xima terça-feira, não foipossível a realização da pc-leja, devido os cariocas te-rem que jogar com os cca-renses (que eliminaram nspernambucanos por 1x0) nodia 20.

SELEÇÃO X SAOCRISTÓVÃO

Todavia, íoi acertado maisum treino da equipe dirigi-da por Flávio Costa. Êstesera realizado contra o SãoCristóvão, sábado à noite,em General Sevcriano. Ha-verá preliminar, a qual se-rá disputada por dois qua-dros aa Marinha.

Of. preços de ingrcsioi são

os seguintes: Cadeiras —500 cruzeiros; arquibancada!e gerais Cr? 150,00. cingressos de militares — 50cruzeiros

HOJE O SORTEIOScia realizado hoje, às

15h30m, na CBD, os locaispara os jogos entre cario-cas x cearenses.

O sr. Marcus Vinícius, doFlamengo, aceitou o convi-te da FCF para chefiar adelegação cariocaFERROVIÁRIA QUERIA

A FCF recebeu propostada Ferroviária de Araraqua-ra para um jogo amlstoyocom a seleção carioca. Apeleja não poderá sc reali-zar, devido estar em ropa-ros o Estádio do Maracanã.O clube paulista queria pre-liar na próxima qu3ita-feira.

Também o empresário H*-lio Pinto ofereceu uma P"-!cja rm Recife, o que nãofoi aceito pela entidade ca*rioca.

Chombe detido em Elisabethville pelas torças das IS ações ...

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