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(Pagina 15) Sérgio Noronha O Fluminense e os "empresários" Página 19 Funkeiros assustam j banhistas no feriado Policiais batem num rapas delido durante o tumulto Quem aproveitou o feriado e o calor para ir á praia enfrentou on- tem. no Rio de Janeiro e cm Ni te- rói, uma amostra do que poderá Ocorrer nos domingos do próximo verão. Das lOh às I4h, gangues de funkeiros espalharam o pânico en- tre os banhistas de Ipanema. Copa- cabana e Icarai (Niterói), promo- vendo brigas c arrastões e assustando milhares de pessoas que, com medo] voltaram para casa mais cedo. Nas linhas com ponto final na orla, os funkeiros viajaram sobre o teto dos ônibus e, por conta do tumulto nas praias, o trânsito ao longo da orla tornou-se caótico. As gangues mais violentas se concen- traram entre o Arpoador e o Posto 8, em Ipanema. O efetivo da Policia Militar 687 homens em toda a orla marítima não foi suficiente para conter o tumulto. Nenhum banhista queixou-se de assalto e os 24 suspeitos presos foram libe- rados pela policia. (Páginas 12 e 13) JORNAL DO BBASTTj c jotNAt do brasil 5 a 1993Rj0 de Janeiro -- Quarta-feira, 13 de outubro de 1993Ano CHI N" 188Preço para o Rio: CRS 80.00 Futebol carioca volta a vencer no Brasileiro 0 futebol carioca voltou a vencer no Campeonato Brasileiro, no Mineirào, onde o Vasco derrotou o Atlctico-MG por 3 a 1. 12 dias c sete jogos um time do Rio não vencia adversário dc fora. A última vitória fora do Flamen- go. dia 30 dc setembro, sobre o In ter- nacional, por 3 a 1. O Flamengo deci- de hoje. contra o Olimpia do Paraguai, às 2lh30. no Maracanã, uma vaca pa- ra a segunda fase da Supercopa. Preci- sa vencer por diferença de dois gols para se classificar. Na Europa, sete seleções podem se classificar hoje pa- ra a Copa do Mundo. (Páginas 19 c 20) i\o Arpoador, o tumulto promovido pelas gangues de funkeiros provocou pânico e correria, e assustou banhistas Apnrncida do Nofte SP Ana Carolina Forniwdo-. lit f "*.11 lit Mil S3 ./ ' æ' "H ' li' ^ ^ ^ P-"-No Rio c cm Nilci6i, ,ixu daro. pjrualmcn- VIIc nublado cm ajguiu ,perioden Temper.itu- ?,ta cm cloaij.lo Mm- -ma CTO Bangil ma no Alto "'i I Ctniiana Miranda F Wi' 'J I Os sons da A X Bicnal dc Musica Brasilcira Contcmporanca corneaI vanauarda saia-fcira no Tcatro Municipal c mostrara 86 obras deI compositorcs brasileiros de vanguards (acima).I Mar de Barbados dA ²sorts no casamsnto fHNHV? 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COTAÇÕES Coluna do Castello ÍNDICE Coluna do CastoMo Missão da ONU no Haiti é cancelada 0 presidente dos EUA, Bill Clin- ton, cancelou a missão dos 2(K) solda- dos americanos da ONU impedidos de desembarcar na capital do Haiti. Porto Príncipe. Clinton acusou o go- vemo militar haitiano de desrespeitar o acordo para a volta do presidente deposto Jcan-Bertrand Anslide. (Pág. 7) Comorcml (compra)CRS UJ.Si Comorcial (vanda)CRS 14J M Paraioio (compra)CRS 14POO Paralelo (vonda)cní 144 00 Turumo (compra)CRS tjfl?0 Turump fvonda)CRI i«) n TAXAS RKFCRINCIAIS Da Juroa (TRI dia 1 ? 10 36 UNir P/IPTU reaidoncia.CRS I 941.12 P/IPTU comercial o territorial. ISSe AlvaráCRS 2 157.68 Ta»a de r»pad<»nieCRS 431 M SALÁRIO MÍNIMO OulubfpCRS 12 024 00 UFKRJ Americanos ganham Nobel de Economia Os economistas americanos Ro- bert Fogel e Douglas North são os ganhadores do Prêmio Nobel dc Economia deste ano. Casado com uma negra. Fogel. 67 anos, da Uni- versidade de Chicago, é autor dc um controvertido livro sobre escra- vidào, considerada por ele econo- micamentc eficiente. Estudiosos de psicologia, Fogel e North acredi- tam que o comportamento humano determina a economia! (Página 16) OulubroCRS 3 356 62 . Z K»0 5Ô5-4.Í21 1021) 800-4613 ..®(021l 589 5000 . tg R.o 580-5522 . 5T(021) 800-4613 A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara vai apressar o julgamento de 19 dos 30 pedidos do STF para processar deputados fede- rais acusados de crimes comuns, ciei- torais c contra a honra. Pára o depu- tado Nelson Trad (PTB-MS), que è relator cm dois processos c réu em um. o Supremo está certo quando acusa a Câmara dc fazer "corpo mo- Ic" diante dos pedidos de licença pa- ra processar parlamentares. (Página 3) Fotos do satôlile o mapas do tompo. pAgma 14 Editoriais o ique OpinfJko Registro Negócios o Finaxas fsportfrs Afmar»do Nogueira Sérgio Horonha C»d«rno»/P4qlnia Classificados. % Viagem Assinatura JB (novas) Outros estados/c «Jades (DOG) Atendimento ao assinante Classificados Outra» praças IODO) IRB lesa o governo em US$ 183 milhões Auditoria do Ministério da Fa/en- da constatou que a United Américas Insurance Company (UAIC). estatal brasileira subsidiária do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) em Nova Iorque, lesou o governo, nos últimos 13 anos, cm USS 183,8 milhões. O Tribunal de Contas da União poderá obrigar os principais envolvidos no escândalo, Alexandre Lcventhal, pre- sidente da empresa de 1985 a 1990, c Luiz Quattroni Filho, presidente do IRB no governo Collor, a devolver aos cofres públicos o dinheiro que obtive- rani irregularmente. Quattroni c acu- sado de envolvimento com o Hsqucma PC Farias. A contabilidade da UAIC, criada em 1979, jamais havia sido in- vesligada. Os executivos da companhia, que costuma marcar reuniões do consc- lho diretor cm cidades onde estejam acontecendo eventos mundiais como o Carnaval no Rio ou a Oktobcrfcst cm Munique, ganham mais do que os seus colegas americanos do ramo. O IRB mantém o monopólio dos resseguros no Brasil, funcionando como seguradora das empresas seguradoras. (Página 4) |_J Lerca dc nu mu pessoas aproreua- rum o feriado da padroeira do Brasil para visitar o santuário de Nossa Senhora Apa- recida (acima). A missa solene das lOh foi assistida por 40 mil fiéis, entre eles o sociólogo Herberl de Souza, o Betinho, coordenador da Ação da Cidadania coa- tra a Fome, a Miséria e Pela Vida. Beti- nho disse que a "solidariedade i a grande oração" que pode mudar o Brasil. (Pág. 5) A revisão não é lugar de rasteiras Página 2 Estatais terão 'fiscais' em seus conselhos Câmara apressa julgamento de 19 deputados c mim- da Boa Vista M.ir calmo, com viabilidade bo.i Viagem Mar do Barbados sorte no casamonto Barbados, uma das 27 ilhas do Çaribe, colonizada por ingleses, é ura exemplo da saborosa mistura d3 malandragem de beira de praia e da ginga africana com a cducaç3o e pontualidade britânicas. Nos finais dc tarde na Ncedham's Point direita), a praia das águas mais quentes, reeèm-casados cumprem o ritual das fotos á beira-mar. Segundo a lenda, casamentos cm frente ao Mar do Caribe RaO SC dcsfaZCITi jaiTI3i5. (PàginüS 1 t 3) Os representantes da Secretaria de Planejamento nos conselhos de admi- nistraçào das empresas estatais serão transformados em fiscais da União. Fntrc outras prerrogativas, eles pode- rào solicitar auditorias internas c te- rào o dever dc comunicar ao Departa- mento de Coordenação das Estatais (Dest) toda e qualquer falha no cum- primento das metas acertadas nos contratos dc desempenho. (Página 15) Política o Ooverno Braail 6 7«8 9 12 «13 10 Inlorme JB Ciência s Ecologia.. Internacional Cidade m Coluna do CastoHo2

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apoiar Brasil

junto ao FMI

0 primeiro ministro-francês,Edouard Balladur] prometeu ao mi-nistro Fernando Henrique Cardosoapoio integral da França ao Brasil nasnegociações com o Fundo MonetárioInternacional (FMI). Para isso, aFrança usará do peso de seu votojunto à instituição. O apoio, porém,foi condicionado à realização de umajuste fiscal pelo governo brasileiro.A reunião entre Cardoso c Balladurdurou 45 minutos e serviu para afas-tar as especulações de que o governofrancês retaliaria o Brasil pelo apoiodo país à posição americana junto aoGatt na questão agricola. (Pagina 15)

Sérgio Noronha

O Fluminense e

os "empresários"

Página 19

Funkeiros assustam

j banhistas no feriado

Policiais batem num rapas delido durante o tumulto

Quem aproveitou o feriado e ocalor para ir á praia enfrentou on-tem. no Rio de Janeiro e cm Ni te-rói, uma amostra do que poderáOcorrer nos domingos do próximoverão. Das lOh às I4h, gangues defunkeiros espalharam o pânico en-tre os banhistas de Ipanema. Copa-cabana e Icarai (Niterói), promo-vendo brigas c arrastões eassustando milhares de pessoasque, com medo] voltaram para casamais cedo. Nas linhas com ponto

final na orla, os funkeiros viajaramsobre o teto dos ônibus e, por contado tumulto nas praias, o trânsito aolongo da orla tornou-se caótico. Asgangues mais violentas se concen-traram entre o Arpoador e o Posto8, em Ipanema. O efetivo da PoliciaMilitar — 687 homens em toda aorla marítima — não foi suficientepara conter o tumulto. Nenhumbanhista queixou-se de assalto eos 24 suspeitos presos foram libe-rados pela policia. (Páginas 12 e 13)

JORNAL DO BBASTTj

c jotNAt do brasil 5 a 1993 Rj0 de Janeiro -- Quarta-feira, 13 de outubro de 1993 Ano CHI — N" 188 Preço para o Rio: CRS 80.00

Futebol carioca

volta a vencer

no Brasileiro

0 futebol carioca voltou a vencer noCampeonato Brasileiro, no Mineirào,onde o Vasco derrotou o Atlctico-MGpor 3 a 1. Há 12 dias c sete jogos umtime do Rio não vencia adversário dcfora. A última vitória fora do Flamen-go. dia 30 dc setembro, sobre o In ter-nacional, por 3 a 1. O Flamengo deci-de hoje. contra o Olimpia do Paraguai,às 2lh30. no Maracanã, uma vaca pa-ra a segunda fase da Supercopa. Preci-sa vencer por diferença de dois golspara se classificar. Na Europa, seteseleções podem se classificar hoje pa-ra a Copa do Mundo. (Páginas 19 c 20)

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Apnrncida do Nofte SP — Ana Carolina Forniwdo-.

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CtWinna Miranda

A X Bienal dc Música Brasileira Contemporânea começasexta-feira no Teatro Municipal e mostrará 86 obras decompositores brasileiros de vanguarda (acima).

COTAÇÕES

Coluna do Castello

ÍNDICEColuna do CastoMo

Missão da

ONU no Haiti

é cancelada

0 presidente dos EUA, Bill Clin-ton, cancelou a missão dos 2(K) solda-dos americanos da ONU impedidosde desembarcar na capital do Haiti.Porto Príncipe. Clinton acusou o go-vemo militar haitiano de desrespeitaro acordo para a volta do presidentedeposto Jcan-Bertrand Anslide. (Pág. 7)

Comorcml (compra) CRS UJ.SiComorcial (vanda) CRS 14J MParaioio (compra) CRS 14POOParalelo (vonda) cní 144 00Turumo (compra) CRS tjfl?0Turump fvonda) CRI i«) nTAXAS RKFCRINCIAISDa Juroa (TRI dia 1 ? 10 36UNirP/IPTU reaidoncia. CRS I 941.12P/IPTU comercial o territorial.ISSe Alvará CRS 2 157.68Ta»a de r»pad<»nie CRS 431 MSALÁRIO MÍNIMOOulubfp CRS 12 024 00UFKRJ

Americanos

ganham Nobel

de EconomiaOs economistas americanos Ro-

bert Fogel e Douglas North são osganhadores do Prêmio Nobel dcEconomia deste ano. Casado comuma negra. Fogel. 67 anos, da Uni-versidade de Chicago, é autor dcum controvertido livro sobre escra-vidào, considerada por ele econo-micamentc eficiente. Estudiosos depsicologia, Fogel e North acredi-tam que o comportamento humanodetermina a economia! (Página 16)

Oulubro CRS 3 356 62

. Z K»0 5Ô5-4.Í211021) 800-4613

..®(021l 589 5000. tg R.o 580-5522

. 5T(021) 800-4613

A Comissão de Constituição eJustiça da Câmara vai apressar ojulgamento de 19 dos 30 pedidos doSTF para processar deputados fede-rais acusados de crimes comuns, ciei-torais c contra a honra. Pára o depu-tado Nelson Trad (PTB-MS), que èrelator cm dois processos c réu emum. o Supremo está certo quandoacusa a Câmara dc fazer "corpo mo-Ic" diante dos pedidos de licença pa-ra processar parlamentares. (Página 3)

Fotos do satôlile o mapas do tompo. pAgma 14

Editoriais o iqueOpinfJkoRegistroNegócios o FinaxasfsportfrsAfmar»do Nogueira Sérgio Horonha C»d«rno»/P4qlniaClassificados.ViagemAssinatura JB (novas)Outros estados/c «Jades (DOG)Atendimento ao assinanteClassificadosOutra» praças IODO)

IRB lesa o governo

em US$ 183 milhões

Auditoria do Ministério da Fa/en-da constatou que a United AméricasInsurance Company (UAIC). estatalbrasileira subsidiária do Instituto deResseguros do Brasil (IRB) em NovaIorque, lesou o governo, nos últimos13 anos, cm USS 183,8 milhões. OTribunal de Contas da União poderáobrigar os principais envolvidos noescândalo, Alexandre Lcventhal, pre-sidente da empresa de 1985 a 1990, cLuiz Quattroni Filho, presidente doIRB no governo Collor, a devolver aoscofres públicos o dinheiro que obtive-

rani irregularmente. Quattroni c acu-sado de envolvimento com o HsqucmaPC Farias. A contabilidade da UAIC,criada em 1979, jamais havia sido in-vesligada. Os executivos da companhia,que costuma marcar reuniões do consc-lho diretor cm cidades onde estejamacontecendo eventos mundiais como oCarnaval no Rio ou a Oktobcrfcst cmMunique, ganham mais do que os seuscolegas americanos do ramo. O IRBmantém o monopólio dos resseguros noBrasil, funcionando como seguradoradas empresas seguradoras. (Página 4)

|_J Lerca dc nu mu pessoas aproreua-rum o feriado da padroeira do Brasil paravisitar o santuário de Nossa Senhora Apa-recida (acima). A missa solene das lOhfoi assistida por 40 mil fiéis, entre eles osociólogo Herberl de Souza, o Betinho,coordenador da Ação da Cidadania coa-tra a Fome, a Miséria e Pela Vida. Beti-nho disse que a "solidariedade i a grandeoração" que pode mudar o Brasil. (Pág. 5)

A revisão não é

lugar de rasteirasPágina 2

Estatais terão

'fiscais' em

seus conselhos

Câmara apressa

julgamento de

19 deputados

c mim-da Boa

Vista M.ir calmo,com viabilidade bo.i

Viagem

Mar do Barbados dásorte no casamontoBarbados, uma das 27 ilhas do Çaribe,colonizada por ingleses, é ura exemplo dasaborosa mistura d3 malandragem debeira de praia e da ginga africana coma cducaç3o e pontualidade britânicas.Nos finais dc tarde na Ncedham's Point(à direita), a praia das águas maisquentes, reeèm-casados cumprem o ritualdas fotos á beira-mar. Segundo a lenda,casamentos cm frente ao Mar do CaribeRaO SC dcsfaZCITi jaiTI3i5. (PàginüS 1 t 3)

Os representantes da Secretaria dePlanejamento nos conselhos de admi-nistraçào das empresas estatais serãotransformados em fiscais da União.Fntrc outras prerrogativas, eles pode-rào solicitar auditorias internas c te-rào o dever dc comunicar ao Departa-mento de Coordenação das Estatais(Dest) toda e qualquer falha no cum-primento das metas acertadas noscontratos dc desempenho. (Página 15)

Política o OovernoBraail

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Coluna do CastoHo 2

2 • quurta-fbiru, 13/10/93 c POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO I1RASII

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTES

À espera das idéias de

quem atacava a revisão

a esta altura, quandof\ a instalação da revi-são constitucional é umfato consumado, nào in-teressa mais saber se os

partidos de esquerda

que tentaram evitá-lacontinuam contra ela ounão. Interessa, sim, sa-ber se preferem ficar àmargem do processo po-litico com a tática infan-til da obstrução total àrevisão.

Não tem a menor im-

portância se esses parti-dos aceitam ou não asregras regimentais pro-postas pelo deputadoNelson Jobim c que se-rã o relatadas agora pelodeputado Ibsen Pinhei-ro. Antes disso, comodiz Jobim, é preciso quedefinam e decidam cia-ramente, em reunião desuas bancadas, porexemplo, se vão partici-par ou não das discus-sões e das votações darevisão. Nào tem senti-do discutir regras de um

jogo se não se vai parti-cipar dele.

O relevante não é sa-ber o que os partidos deesquerda ainda pensamda revisão, ou de comoseria o Brasil sem ela.Está na hora de enfren-tar um Brasil com ela.Pouco importa se per-deram esta primeira ba-talha nas tecnicalidadesregimentais, nas esperte-zas das raposas políticasou no rolo compressorda maioria. Mais vale a

pena descobrir como se

preparam, agora, paraos próximos confrontos,de natureza substantiva,em que a pauta não éa rasteira que cada um

pode dar no outro, maso que juntos todos po-dem construir pelo país.

O que se espera, ago-ra, na hora do debateconstitucional, é que onúcleo contrário à revi-são se renda às evidên-cias e jogue para a frcn-te, e não para trás, di-zendo qual é a sua

proposta concreta parao país. A obstrução pelaobstrução será o maioratestado de falta deidéias. Se a revisão temuma hora para cada coi-sa, esta é exatamente ahora das idéias.

Os partidos de es-querda têm que apresen-tar, agora, na mesa denegociação com os ou-

constitucional, o seumodelo de Estado. Que-rem chegar ao podercom o modelo previstona atual Constituição,ou têm sugestões paramudá-lo? Que modelo éeste? Que visão têm doEstado como agenteeconômico? Qual a suaconcepção de empresa

pública?A discussão dos mo-

nopólios, por exemplo,transcende ao enfoqueexclusivamente corpora-tivista. O que interessa àsociedade é saber se omonopólio do petróleoou das telecomunicaçõesé importante para o paísou apenas para uma cas-ta de servidores públi-cos. Se a estabilidade doservidor público oferecea contrapartida de umserviço público ágil e efi-ciente, ou se é biombode proteção de privilé-gios.

Se três presidentes daRepública — Sarney,Collor e Itamar] quer se

goste deles ou nào —

proclamaram que aConstituição como estáredigida é um entrave aodesenvolvimento do

país, que país é este queos partidos de esquerda

querem construir semmudar a Constituição?

Este é o debate queinteressa agora. E queacabará sendo um aque-cimento da disputa pre-sidencial de 1994. A po-sição de cada partido e,

por extensão, de cadacandidato presidencialdiante dos temas da re-visão em tese ajuda oeleitor mais esclarecidoa definir o seu voto no

próximo ano.

A definição dos parti-dos de esquerda deve serimediata, sob pena deserem atropelados pelosmovimentos organiza-dos da sociedade. Nosúltimos meses, se houveentidades que se prepa-raram para participar darevisão constitucionalnào foram os partidos,mas dezenas de institui-ções de toda natureza,que promoveram deba-tes sobre os mais varia-dos temas contidos den-tro do texto daConstituição. Muitasdessas entidades têm afi-nidades exatamente comos partidos de esquerda.Elas estão prontas para

tros partidos ou no pie- a revisão. Os partidosnário livre do debate ainda não.

A imagem do Congresso

Venda de mandatos, nal Federal para proces-falsificação de assinatu-ras em emendas ao Or-çamento da União, pri-são de um funcionárioda Comissão de Orça-mento com uma mala deUS$ 800 mil. acusaçõescontra um deputado in-dicado para o Ministérioda Agricultura, 30 pedi-dos no Supremo Tribu-

sar parlamentares.Poucas vezes houve

conjunção de tantos fa-tos negativos para aimagem do CongressoNacional.

O que exige da Cã-mara e do Senado medi-das cada vez mais ur-

gentes e drásticas.

Dejandir apresenta defesa a Itamar

¦ Indicado para a Agricultura rebate em carta denúncia de irregularidades no BNCCBRASÍLIA — O presidente Ita-

mar Franco recebeu ontem pelamanha, no Palácio da Alvorada,uma carta de três páginas escritapelo deputado Dejandir Dalpas-qualle (PMDB-SC), rebatendo asdenúncias contra sua gestão na pre-sidência do BNCC (1985 a 1989). Odocumento Tora exigido pelo prcsi-dente no dia anterior, para que pu-desse manter a indicação feita pelospemedebistas para o Ministério daAgricultura. O presidente doPMDB, deputado Luiz Henrique(SC), disse ontem que o "partidobanca a indicação" c prometeu fa-7£r hoje na Câmara um discurso cmdefesa de Dejandir.

O deputado Dejandir Dalpas-

qualle. que chegou ontem à noite aBrasília, afirmou que nào estápreocupado com as denúncias quechegaram a ameaçar sua ida para oministério. "Quem tem a conscièn-cia tranqüila nâo precisa se preocu-par. Nâo pratiquei nenhum ato mo-ralmente condenável", afirmou. Oparlamentar disse que todas as ope-rações de crédito no BNCC eramaprovadas pela diretoria e envol-viam avais e garantias de crédito,além passarem pela ratificação doBanco Central. Quanto ao nào pa-gamento de financiamentos, ele de-fendcu-Bc afirmando que

"o Bancodo Brasil tem muitos inadimplen-tes, mas nunca ninguém responsa-bilizou o seu presidente".

Na carta enviada a Itamar, De-jandir informa que a divida de USS220 milhões que a cooperativa Cen-tralsul tem com o BNCC foi con-traida cm gestão anterior a sua eque nâo fez negociações para con-cessão de anistia. Diz que os bancosprivados negociaram a divida, comdescontos de até 25%, mas ele. co-mo presidente de um banco oficial,nâo autorizou qualquer entendi-mento neste sentido. Ele confirmaque, a exemplo dos bancos priva-dos, o BNCC também nào cxecu-tou a Centralsul porque isto levariaa falência de todo sistema coopera-tivista do Rio Grande do Sul.

Invasão brasileira nos EUA

¦ Autoridades em

visita ao Tio Sam

são pelo menos 25

ANA MARIA MANDIMCorTnsporxJoot©

WASHINGTON- De rc-

pente, c como sc a capi-tal do Brasil se chamasse Was-hington. Ministros,governadores, senadores, depu-lados e assessores começaramontem a lotar de brasileiros oshotéis da cidade. O primeiro acRFglTr loi o ministro de LicnciãTc Tecnologia, Israel Vargas. De-pois, o de Integração Regional,Alexandre Costa. E, hoje pelamanhã, chegam o ministro dosTransportes, Alberto Goldman,e os governadores Luiz AntônioFleury (SP); Hélio Garcia (MG);Ciro Gomes (CE); João Alves(SE); José Agripino (RN); Ge-raldo Bulhões (AL); c AntônioFreitas Neto (PI). Cada gover-

nador trouxe seu séquito de as-sessores, que vai de pelo menosdois até os seis que acompa-nhain o governador paulista.

Goldman, Fleury e Garciavêm assinar com o Banco Inte-ramericano de Desenvolvimento(BID) um empréstimo para aduplicação da rodovia Fernâopias, Vargas vem para inaugu-rar uma exposição no MuseuAeroespacial de Washington, in-titulada Monitorando a Amazó-nia desde o Espaço. AlexandreCosta c os demais governadores-par-Ucipamo de um semináriosobre irripçào promovido peloBanco Mundial (Bird).

Ida e volta — Nenhumadessas viagens é realmente ne-cessaria. Os contratos com oBID c o Bird, por exemplo, po-deriam ser assinados por funcio-nános da embaixada do Brasilem Washington, que só paga-riam a corrida de táxi. USS16,80, ida c volta. E o BancoMundial enviará a todos os inte-

ressados os anais do debate so-bre irrigação.

A lista de visitantes incluidois senadores, Bcni Veras(PSDB-CE) e Mansueto de La-vor (PMDB-PE). e nada menosque 13 deputados federais: Fa-bio Fcldman (PMDB-SP), Fran-cisco Coelho (PDC-MA), Ro-berto Cardoso Alves (PTB-SP),Paulo Romano (PFL-MG),Humberto Souto (PFL-MG),Felipe Mendes (PDS-PI). Viccn-te Fialho (PFL-CE), JorgeKhouri IPFI--BA). Osvaldo

-CedlwtPFT^PÊrAnosto Ho-landa (PSD-CE), José RcinaldoCarneiro Tavares (PI I.-MA),Gastào Dias Vieira (PFL-MA) eÁlvaro Ribeiro (PSB-CE). Osparlamentares já estão nos Esta-dos Unidos, cm visita ao estadodo Colorado e, depois, pampa-rão do seminário de irrigaçãocm Washington. A comitiva par-lamentar é organizada pelos mi-nistérios de Integração Rcgio-nal, Minas c Planejamento.

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Sobre o financiamento de USS163 mil para a Cooperativa Guapo-ré (RO), que tinha como um dosvice-presidentes seu filho, Dejandirinforma ao presidente que a opera-çào nâo se concretizou. "O finan-ciamento foi aprovado pelo Consc-lho de Administração, mas na horado dinheiro ser liberado ele acabouficando para uma cooperativa deGoiás", explica. No documento, eledi/ que suas contas foram aprova-das pelo Tribunal de Contas daUnião e estranha que. tendo saidodo BNCC em 1989, só agora, quan-do ò indicado para o Ministério daAgricultura, surjam denúncias so-bre sua administração,

Deputado deu

assinatura

para lobista

BRASÍLIA — Muitas das mais de29 mil emendas ao Orçamento de1994 apresentadas semana passadaà Comissão de Orçamento do Con-gresso foram elaboradas c protoco-ladas por grandes empreiteiras,com o patrocínio de parlamentaresdos diversos partidos.

"Muitos de-nutados e senadores assinam embranco os formulários para cmen-das e os entregam aos lobistas paraque eles próprios redijam e apresen-

—tem n iliM-nnii-nlo á Comissão Mis-ta de OrçainèiUiTTirnrmmTíniOTo deputado Jaques Wagner (PT-BA), que se negou a ceder parte desua quota de 50 emendas ao repre-sentante de uma grande empresa deconstrução civil.

A revelação do deputado petistatorna ainda mais graves as denun-cias feitas por outros parlamentaresde que de empreiteiras teriam falsi-ficado assinaturas de deputados afim de apresentarem emendas deseu interesse. Jacques Wagner achapouco provável a falsificação de as-sinaturas fora dos gabinetes dospolíticos. Segundo ele. o que houveloi o aproveitamento irregular deassinaturas verdadeiras. 0 depu-tado afirma que muitos prefeitoscolaboram com esta prática porque"são reféns das grandes empreitei-ras". Alguns chegam até a pedirpessoalmente aos parlamentaresque patrocinem esta ou aquelaemenda em favor de uma empresade construção cujo lobista esta db-ponivel em Brasília para elaborar otexto.

Superlotação "Os hotéis erestaurantes da capital federal fi-cam lotados de lobistas no dia daentrega das emendas na Comissãode Orçamento", lembrou um depu-tado pemedebista.

Alguns parlamentares são tãodescuidados que, cni lugar de apre-sentar suas próprias sugestões paramelhorar a distribuição dos recur-sos públicos, deixam os formuláriosjá assinados nas mãos de seus che-les de gabinete, que se encarregamdo loieanwnlo entre os lobistasjustamente este habito que provoca0 descontrole do numero de cmen-das apresentadas", argumenta umparlamentar do PPR que integra aComissão Mista.

O grande número de propostasde emenda ao Orçamento nâo énovidade, mas este ano o numerode senhas distribuídas certamentefoi muito superior ao de parlamen-tares, di/ o petista Jaques WagnerSegundo ele. o número total deemendas deve ser pouco superior a29.200, já que alem dos 584 depu-tados c senadores — que têm direi-to a 50 propostas cada um . amesa da Câmara e do Senado, ascomissões e as bancadas dos 19partidos podem apresentar outrastantas Hoje os computadores doProdasen, serviço de processamen-lo de dados do Senado, já devemter concluído o registro das cmen-das ao orçamento, e os parlamenta-res que eventualmente ultrapassa-rem a cota estabelecida deverão teras emendas excessivas canceladas

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COLIINA DO CASTELLO I

MARCELO PONTES ~

A espera das ideias de

quem atacava a revisao

a esta altura. quando constitucional, o seuJ\ a instalagao da revi- modelo de Estado. Que-sao constitucional e um rem chegar ao poderfato consumado, nao in- com o modelo previstoteressa mais saber se os na atual Constituigao,

partidos de esquerda ou tern sugestoes paraque tentaram evita-la muda-lo? Que modelo econtinuam contra ela ou este? Que visao tem donao. Interessa, sim, sa- Estado como agenteber se preferem Hear economico? Qual a suamargem do processo po- concepgao de empresalitico com a tatica infan- publica?til da obstru<;ao total ^ discussao dos mo-revis^0, nopolios, por exemplo.

Nao tem a menor im- transcende ao enfoque

portancia se esses parti- exclusivamehte corpora-dos aceitam ou nao as tivista. O que interessa aregras regimentais pro- sociedade e saber se o

postas polo deputado monopolio do petroleoNelson Jobim e que se- ou das telecomunicagoesrao relatadas agora polo e importante para o paisdeputado Ibsen Pinhei- ou apenas para uma cas-ro. Antes disso, como ta de servidores puhli-diz Jobim, e preciso que cos. Se a estabilidade dodefinam e decidam cla- scrvidor publico ofereceramente, em reuniao de a contrapartida dc umsuas bancadas, por servigopublicoagilelTi-excmplo, se vao partici- cicnte, ou se e biombo

par ou nao das discus- de protegao dc privile-soes e das votagoes da gios.revisao. Nao tem senti- Se Ires presidentes dado discutir regras de um Repubf ca - Sarney,jogo se nao se vai parti- Collor e Itamar, quer secipar dele. ||sf§ cjc]cs ou na0 —

O relevante nao e sa- proclamaram que aber o que os partidos dc Constitui<;ao como cstaesquerda ainda pensam redigida e um cntrafe aoda revisao, ou de como desenvolvimento doseria o Brasil sem ela. pais, que pais e este queEsta na hora de enfren- os partidos de esquerdatar um Brasil com ela. querem construir semPouco importa se per- mudar a ConstituiQao?deram esta primcira ba- Este e o debate quetalha nas tecnicalidades interessa agora. E queregimentais, nas esperte- acabara sendo um aque-zas das raposas politicas cimento da disputa pre-ou no rolo compressor sidencial de 1994. A po-da maioria. Mais vale sigao de cada partido e,

pena descobrir como se por extensao, de cada

preparam, agora, para candidato presidencialos proximos confrontos, diante dos temas da re¬de natureza substantiva, visao em tese ajuda oem que a pauta nao eleitor mais esclarecidoa rasteira que cada um a definir o seu voto no

pode dar no outro, mas proximo ano.o que juntos todos po- \ definiQao dos parti-dem construir pelo pais, jgj ^ esquerda deve ser

O que se espera, ago- imediata, sob pena dera, na hora do debate serem atropelados pelosconstitucional, e que movimentos organiza-nucleo contrario a revi- dos da sociedade. Nossao se renda ds eviden- ultimos mcses, se houvecias e jogue para a frcn- entidades que se prepa-te, e nao para tras, di- raram para participar dazendo qual e a sua revisao constitucional

proposta concreta para nao foram os partidos,o pais. A obstru^ao pela mas dezenas de institui-obstrugao sera o maior ioes de toda natureza,a test ado de falta de que proinovcram deba-ideias. Se a revisao tem tes sobre os mais varia-uma hora para cada coi- dos temas contidos den-sa, esta e exatamente tro do texto dahora das ideias. Constituigao. Muitas

Os partidos de es- dessas entidades tem afi-qucrda tem que apresen- nidades exatamente comtar, agora, na mesa de os partidos de esquerda.ncgociagao com os ou- Elas estao prontas paratros partidos ou no pie- a revisao. Os partidosnario livre do debate ainda nao.

A imagem do Congresso

Venda de mandatos, nal Federal para proces-falsificatjao de assinatu- far parlamentares.ras em emendas ao Or- Poucas vczes Hou\egamento da Uniao, pri- conjungao de tantos fa-sao de um funcionano t_„ nonn,:.tne nnrn „, . _ . » , los negativos para ada Comissao de Orca- • ° . nimagem do Congressomento com uma mala de v ,US$ 800 mil. acusagoes INa^onul- .contra um deputado in- ^ (lue exi2e Ca-

dicado para o Ministerio mara e Senado medi-

da Agricultura, 30 pedi- da$ cada vez mais ur-dos no Supremo Tribu- gen tes e drasticas.

DISQUE ROYAL: 221-3131

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cipagao, alertando que omissao da esquerda so favorece a direitaLulzC»il08d0»SnrH0»-16/7/93

I I huhmir foi o primciro contra' ami queni IHsM conversou. no burnt de Ufa acordo para aprtmr regimento

I Junqueira: longevidade suspeita

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Aristides está na mira da reforma Tributarista critica IR do PFL

l.ll IAN OLIVEIRAA comissão de juristas criada pc-

Io presidente Itamar Franco paraapresentar ao governo um projetopara a revisão constitucional, vaisugerir que o Procurador Geral daRepublica só possa ser reconduzidoao cargo uma única vez após o fimdo mandato de dois anos. Os júris-tas também deverão propor a sepa-ração da Previdência Social da áreade Saúde, que seria gerida direta-mente pelo governo com estados emunicípios.

"A Previdência voltaria a ter suaestrutura histórica, funcionandoatravés de sistema dc seguros comcálculos atuariais — dc entrada esaida de dinheiro — consistentes,como qualquer empresa de seguroséria", explicou um dos integrantesda comissão. Ele lembrou que acrise de atendimento neste setor es-tá localizada em hospitais e postosde saúde. "A saúde e a assistênciasocial deixariam de contaminar aPrevidência, que sempre foi séria".

Para possibilitar ao governo dis-pensar funcionários não necessá-rios mas estáveis, a comissão pro-

¦porá uma lei extinguindo os cargosdestes servidores. Sem alterar oconceito de estabilidade, o governo

.. poderá colocá-los em disponibilida-

Junqueira: longevidade suspeita

de, com vencimentos proporcionaisao tempo de serviço.

Liste mecanismo foi utilizado pc-Io ex-presidente Fernando Collor.que de março de 9(1 a fevereiro dc(>2. colocou 53.275 funcionários cmdisponibilidade, com pagamentoproporcional ao tempo de serviço.A partir de março de 92, estes ser\i-dores foram convocados de voltaao trabalho em função da sentençado STF, que determinou o paga-mento do salário integral aos dis-

lonivcis. Com a inclusão da altera-ção da Constituição, o governo nãocorrerá mais este risco.

A conclusão dos trabalhos dacomissão, integrada por 12 juristasde todo o pais. estava prevista paraesta semana, mas foi adiada ate apróxima para que os juristas pos-sam avaliar pontos pendentes comoa proposta sobre o pacto federati-vo. que ainda aguarda estudos daárea econômica do governo,

"li

preciso verificar a disponibilidadede caixa da União para ver qual arepercussão de qualquer alteraçãona distribuição dos encargos", ju-.-tificou este membro da comissão.

Designado pelo ex-presidenteJosé Sarney. o atual procuradorGeral da República, Aristides Jun-queira, foi reconduzido duas vezesao cargo - uma pelo ex-presidente,Fernando Collor. e outra por Ita-mar Franco. "Achamos

que não esaudável uma permanência longano cargo c nos parece esquisito queum procurador seja' consideradobom em três governos diferentes,seguidos", sustentou um dos parti-cipantes da comissão. De acordocom este jurista, o mandato de doisanos para o procurador foi estabe-tecido na Constituição de 88.

CONSl I LO DIECiUI /A proposta de reforma tributa-

ria do PFL para a revisão constiui-cional — criação de uma alíquotaúnica de 10% para pessoas físicas efim da declaração anual — ira au-mentar em 372% a contribuiçãodos |ssalariados hoje com renda nafaixa de CRS 100 mil. Os que ga-nham CRS 150 mil aumentariamsua contribuição em I5«S%. Ja osassalariados que ganham até CRS75 mil. que estão isentos de paga-mento de imposto de renda, teriamuni aumento tão expressivo que en-tra na categoria de "infinito", sc-gundoo tributarista llan Gorin. pc-Io fato de nada descontarem. Paraele, a proposta do PFL e extrema*

mente injusta com os que ganhammenos, além de acabar com a pro-gressividade e com o efeito distribu-tivo de renda previsto no IR

O aumento nos descontos paraos trabalhadores com renda atéCRS 150 mil. segundo 0 tributaris-ta. ocorre porque, apesar de a siste-manca atual possuir duas alíquotas-— 15% e 25% — existem as dedu-ções que reduzem bastante o lin-posto a pagar na fonte. Quem ga-nha atualmente, CRS 100 mil.apesar de estar na faixa de 15% dedesconto, paga apenas CRS2.115.00 em razão das deduções.Quem ganha CRS 150 mil. entra naalíquota de 25%. mas descontaCRS 9.492.00 dev ido às deduções.

Os grandes beneficiados com aproposta do PI L. segundo tiorin.seriam os assalariados com rendaacima de CRS 200 mil. A sistemáti-va, dc acordo com o tributarista, étão injusta que, quanto maior osalano. maior e a queda no descon-to na fonte. Quem ganha CRS 500mil, por exemplo, pela sistemáticaatual paga C RS 96.110,00 de im-posto. Pela proposta do PFL, reco-lheria apenas CRS 50.000,00. umaredução de 48% no imposto a pa-g.ir. Para quem ganha |'RS1.000.000,00 a queda no imposto a

pagar e de 55%. Essa faixa recolheCRS 221.110,00 e passaria a des-contar CRS 100.000,00

Descontos do IR peta stetem&tfca atuaJ e pete proposta do PFL (em CRS)

50.000.00 isento 5.000,00 infinito100.000.00 2.115.00 10 000 00 372%150 000.00 9 492,00 15000.00 158%200.000.00 21 110.00 20 000,00 -5%250.000,00 33.610.00 25 000.00 -25%300.000.00 46.110.00 30.000,00 -35%500.000.00 96.110,00 50 000.00 --*8%750.000.00 158.610.00 75 000.00 -52%

1.000000,00 221.110,00 100000.00 -55%fonto Qonn Con.iulloriti

Revisão começa hoje com leitura de normas

'Contras' ameaçam obstruir trabalhos e Ibsen faz apelo à participação, alertando que omissão da esquerda só favorece a direita

(SP) e ainda pretende contactar os i,.i, o,m, ao, san.o.-ie/7/w j0"™r oonf*- wmBRASÍLIA —

. O presidente doSenado, Hum-berto Lucena

. (PMDB-EB), dáinicio hoje, àsI5h. ao proces- ¦¦so de revisão constitucional. A ses-são que marcará o início efetivo darevisão terá por finalidade a leituradas normas provisórias dos traba-lhos c do projeto de resolução disci-plmando o funcionamento do Con-gresso durante a revisão.

Para que a sessão seja instaladaé preciso a presença de 84 depu-tados e 14 senadores, mas mesmoque este quorum não seja alcança-do, de acordo com o regimento do

-Senado os dois atos podem ser da-"dos como lidos, permitindo quecomecem a correr os prazos. Mcs-mo não necessitando dc quorum,o deputado Nelson J o b 1111(PMDB-RS) considera que

"é po-

liticamente importante" a presen-ça do número mínimo de congres-sistas para abrir a sessão.

Os partidos contrários à revi-são (PT, PDT, PSB e PC do B)devem tentar obstruir os traba-lhos. "Até

que nos seja apresenta-da uma proposta de regimentotransparente e que não tenha umespírito autoritário, não sentamosá mesa para negociar", afirmouontem o líder do PC do B. depu-tado Aldo Rebelo (SP).

O deputado Ibsen Pinheiro(PMDB-RS), relator do projeto deregimento, que está tentando colo-car a esquerda na mesa da negocia-ção considera um equivoco a nãoparticipação:

"Fiz um apelo paraque participem e um alerta, de quea ausência deles reforça o outrolado, a direita". Ibsen que até o fimda tarde havia conversado com oslideres do PT, Wladimir Palmeira(RJ), e do PC do B. Aldo Rebelo

lideres do PDT, Luis Alfredo Saio-mão (RJ), e do PSB. Miguel Arraes(PE). Apesar disso, a esquerda con-tinuava até ontem reticente diantedo apelo para negociar.

Os cmtras debatem se devem ounão participar da revisão, já queficou demonstrado que eles são lar-cimente minoritários dentro doCongresso Revisor. Isso os deixounuma encruzilhada: se nao partici-parem do processo, podem vir a seracusados de omissos e responsabili-zados pela predominância das lesesde centro-direita. Se participarem,acreditam que estarão legitimandomudanças contrárias "aos interes-ses populares e nacionais" que cs-tão empenhados em defender. En-tre os pemedebistas considera-sefundamental a presença dc dois po-los no processo de reforma daConstituição, o que daria ao parti-do a função de mediador. I ladunir /oi o primeiro contra'com quem Ibsen conversou, na husai de uni acordo para aprovar regimento

JORNAL OO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO 13 «•"•3

Mudanças mò «m novembro Jobim se diz pronto para negociar

13/10— Leitura das normas prcli-minares e do projeto de rcsolu-ção disciplinando o funcionamentoda revisão. Designação do relator.14/10 — Inicio da discussão c aber-

—^"turrdéprazo de cinco dias á apre-sentaçâo de emendas.19/10 — O relator do projeto deresolução, deputado Ibsen Pinheiro(PMDB-RS), tem 48 horas paradar parecer às emendas e oferecerum substitutivo.21/10 — Leitura do parecer c aber-tura de prazo dc 48 horas paraapresentação de destaques.24/10 — Votação do projeto deresolução que disciplina o funcio-namento da revisão.

25/10 — Corre prazo de 48 horaspara o relator apresentar a redaçãofinal.27/10 — Corre prazo de cinco diaspara sua publicação no Diário Ofi-ciai do Congresso Rev isor.1°/11 — Inicia o processo de dis-cussâo da Constituição, que teráum prazo de 20 dias. Abertura deprazo de 10 dias para a apresenta-ção de propostas dc emendas á re-visão constitucional. Serão admiti-das emendas de deputados,senadores, do presidente da Repú-blica c populares (patrocinadas portrês entidades e subscritas por 30mil eleitores).12/11 — Publicação das propostas

de emendas no Diário do Congres-so Revisor. Abertura de prazo decinco dias para apresentação dcemendas modificativ as, supressivas,substitutivas ou aditivas,17/11 — O relator, deputado Nel-son Jobim (PMDB-RS), terá umprazo de (lcz dias para dar parecersobre as emendas.27/11 - I nicio da votação tiasemendas revisando a Constituição.31/12 — Prazo para que sejam pu-blicadas as emendas revisoras naárea tributaria para que possam en-trar em vigor em 1994.15/3/94 — Prazo estimado do finaldos trabalhos da revisão constitü-cional.

O autor do projeto de regimentoe relator da revisão, deputado Nel-son Jobim (PMDB-RS). disse quenão é contrário a mudanças nasregras, mas cobra dos partidos deesquerda uma definição. "Eles nãopodem continuar nesta ambigüida-de. de serem contrários e tentaremimpedir a revisão e. ao mesmo tem-po. reivindicar mudanças 110 regi-mento". criticou. O relator do pro-jeio de regimento, deputado IbsenPinheiro (PMDB-RS). tambémcondiciona qualquer alteração noregimento a participação das forçascontrárias á revisão nos entendi-mentos. "E

preciso que sc crie um

clima propicio a negociação; semisto o regimento será ditado pelamaioria", advertiu. Caso a esquer-da mantenha sua posição de nãonegociar, Ibsen prevê que I'a maio-ria se transformara cm unanimida-de".

Jobim refutou os qucitlbnanièn-tos constitucionais, levantados pelosenador Josaphat Marinho (PFL-BA), questionando a votação uni-cameral na revisão, com o voto de11111 senador sendo consideradoigual ao de um deputado. "A ex-pressão unicameral vem da Emen-da Constitucional 26, que convo-cou a Constituinte dc Í986ÍJ quando

os votos de deputados e senadoreseram considerados iguais", e\pli-cou. O deputado considera que estaquestão

"é matéria vencida" e quea discussão proposta pelo senador"é fora do tempo e de lugar" "Isto

tinha que ter sido levantado em1988".

O relator da revisão tambémnão considera que exista qualquerdúvida no regimento quanto comose dará a votação na revisão. Eleconsidera desnecessário especificarque toda vez que for votada mate-ria constitucional isto devera serfeito pelo voto nominal c aberto,como sugeriu o Senador Elcio Alva-resíPFL-lS)

Câmara apressa resposta ao STF

sobre as acusações a deputados

SÔNIA CARNEIROBRASÍLIA — Em consideração

ao pedido feito pelo presidente daCâmara, lnocêncio Oliveira, a Co-missão dc Constituição c Justiça daCâmara vai apressar o julgamentodc 19 dos 30 pedidos do SupremoTribunal Federal para processardeputados federais acusados dc cri-mes comuns, eleitorais e contra ahonra. "O

problema é sempre afalia de quorum" justificou o presi-dente da Comissão, deputado JoséDulra (PMDB-AM). Para o depu-tado Nelson Trad (PTB-MS) que erelator de dois processo e réu em

um, o Supremo tem razão quandoacusa a Câmara de lazer corpo mu-Ic "O

que esta acontecendo e maispor negligência do que por corpo-rativismo".

Para o relator do regimento 111-terno da revisão constitucional, Ib-sen Pinheiro (PMDB-RS). a aber-tura de processos contra osdeputados não atrapalhará a revi-são. "Os

processos podem correrparalelos, sem nenhum problema ,afirmou o ex-prudente da Cama-ra. O mais antigo processo — con-tra o deputado Ibrahfm Abi Akel(PFL-MG) por crime de peculato— está fora da nova lista, e complc-

tando mais de ta^ anos de gavetaPira o relator do ( > ingresso Revi-v r. deputadf Nelson Jobim(PMDB-RSi. os pi Kessos contraos cjcputadôs não tiram a trcdibili-dadé dos que vão participai dela" Acusado não e culpado"

"O problema e que o Congresso

Nacional está parecendo uma dele-racia de policia Você entra numasala c CPI da pistolagem. na outra,venda de filiações partidárias. 1preciso limpar o terreno tia revisãoconstitucional" reclamou o depu-lado Nelson Trad. que vai pedirrapidez na votação dos processoscontra os deputados.

. Q Sele meses depois de ficar" sem o namorado — o presidente1 Itamar Franco — Lisle Lucena

perdeu, no fim de semana passa-do. sen Fusca, um dos símbolosdo atual governo. Ufa dos empre-

i gados da residência oficial do Se-. nado. onde mora com o pai. o

senador Humberto Lucena, to-mou o carro emprestado e sofreuum violento acidente, no domin-go. que transformou o Fusca em

sucata. Confessando-se "atordoa•

da" com o ocorrido, Lisle disseque ainda não sabe como vai com-prur um carro novo com o saláriode C RS 109 mil que recebi' comosecretária parlamentar do depu-tado Ivandro Cunha Lima. OFusca, em sua nova versão, relan-

çado a pedido do próprio Itamar.está custando USS 7.200."Aprendi a dirigir no Fusca e

acho que só sei dirigir este carro",justifica. Embora Joacy, o empre-gado responsável pelo acidente,tenha se comprometido a pagar oprejuízo, Lisle não acredita quelenha recursos para isto, pois ira-bolha como garçon. Ele cochilouao volante, bateu violentamentecontra uma árvore no Lago Sule. alem de destruir o Fusca deLisle. Iraiurou as duas pernas

Os processos selecionados

Os 14 deputados que respondema 19 processos selecionados parajulgamento com mais rapidez pelacomissão de Constituição e Justiçasão os seguintes:

Fetter Júnior (PPR -RS) —difa-maçâo e calúnia

Nobel Moura (PSD -RO) —Três inquéritos — homicídio culpo-so. lesões corporais, e propagandaeleitoral falsa.

Arv Kara (PMDB-SP) — Crimeeleitoral

Cidinhá Çampos(PDT-RJ) —injúria e difamação

Ernesto Graddla(PSTU-SP):cri-me contra honra

Alberto Haddad (PP-SP) -apropriação indébita (168 do Códi-go Penal e Formação de quadrilha(288 do CP).

Francisco Rodrigues (PTB-RR)crime dc imprensa c incitação apratica de ação penal.

João Paulo Vasconcelos! P 1 -MG) — crime de imprensa

_ Maurício < alixto(PI I -RO) —falsidade ideológica!art 299). e 2inquéritos por dílamação e calúnia

Pedro Tonelli(PT-PR) —- crimeeleitoral

Regina Gordilhot Prona - RJ I—crime contra honra

Ronaldo Perim(PMDB-MG) —difamação

Valter Pereira!PMDB MS) —ameaça de agressão

Wilson CunhaiPTB-M(i)— pe-culato

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4 • quarta-feira. 13/10/93 BRASILJORNAI 1)0 HRASII

Brasil paga por

¦ UA1C, empresa de resseguros com sede em

fraudes em estatal nos EUA

Nova Iorque, deu um prejuízo de US$ 183,8 milhões ao governo nos últimos 13 anos

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CRjSTIANO ROMI-ROBRASÍLIA — A total falta de

controle da United Américas ln-surance Company (UA1C), esta-tal brasileira com sede em NovaIorque, subsidiária do Instituto deResseguros do Brasil (IRB), acar-rctou nos últimos 13 anos um pre-juízo de USS 183,8 milhões aogoverno brasileiro. Desde u cria-ção da empresa cm 79. sua conta-bilidade nunca havia sido investi-gada pelo Ministério da Fazenda.Quando isso foi feito, cm maiodeste ano, descobriu-se um festi-vai de irregularidades, compro-metendo a empresa americanaDuncanson & Holt, que a admi-nistrou até 1984. funcionáriosbrasileiros e estrangeiros daUA1C c o presidente do IRB nogoverno Collor, Luiz QuattroniFilho, também acusado de envol-vimento com o Esquema PC.

A única auditoria oficial daUA1C, feita por técnicos da Fa-zenda, abriu um dossiê de 50 pá-gritas obtido com exclusividadepelo JORNAL DO BRASIL. Oministro Fernando Henrique a-provou-o e o TCU poderá obrigaros envolvidos a devolverem USS1,1 milhão — entre eles, os ex-presidentes Alexandre Leventhal(USS 207 mil) e Quattroni (USS691,1 mil).

O IRB tem o monopólio deresseguros no Brasil, funcionandocomo a seguradora das segurado-ras, e criou a UAIC para reduzirnossa dependência do mercadosegurador inglês. No inicio, a sub-sidiária era controlada pelo IRBmas tinha participação acionáriade 60 seguradoras nacionais c45% de capital estrangeiro.

Os auditores descobriram quea Duncanson & Holt fez péssima

administração na UAIC, provo-cando, inclusive, sua declaraçãode insolvência em 85. Com amplaliberdade pwa gerir os negóciosda estatal, a Duncanson aumen-tou seus honorários anuais deUSS 50 mil para USS 200 mil —uma irregularidade autorizada emdocumento assinado pelos presi-dentes da D&H, Thomas Duri-canson. c da UAIC, David Chris-tie, também funcionário daD&H.

A D&H não explicou o uso deUSS 60.4 milhões destinados aopagamento de sinistros, commtilti-liou (antecipação com descontodo pagamento de débitos no mer-cado de resseguros) e despesas ad-ministrativas. Em outra operação,comprou surplus notes de umaempresa falida, a Rochadale (pre-juízo de LiSS 1.7 milhão).

Já com a insolvência decreta-da, em 85 a UAIC recebeu aportede USS 69,5 milhões do IRB, quesó estaria obrigado a dar USS20,8 milhões. Apesar de participe-rcm do capital, as 60 seguradorasbrasileiras e a D&H não gastarai ium centavo no saneamento da es-tatal e passaram o controle totalpara o IRB.

A gestão de Leventhal foi mar-cada. conforme os auditores, porsuspeitas de fraude. Ele e váribsfuncionários pagaram despesaspessoais com dinheiro da empresae as operações de commutmionnão eram registradas (prejuízo deUSS 3.5 milhões). Finalmenteveio Quattroni. Apesar de a em-presa nãc ter sido incluída noPrograma de Dcsestatização. eledecidiu vendê-la por USS 300 mil.A venda não aconteceu, No\<>prejuízo: USS 700 mil.

Caixa da subsidiária custeou 'dolce

vita'

¦ Dólares saíam

aos milhares parafestas e viagens

T iderados pelo ex-presidenteLj Alexandre Leventhal, osaltos funcionários da UAICpromoveram uma Orgia com odinheiro da empresa. Leventhal,Hamilton Mesquita do Prado,Ronaldo do Valle Simões, HélioRocha Araújo, João Batista eSérgio Viola gastaram cerca deUSS 86 mil com aluguel de lunu-smes, viagens e presentes, Quan-do a ex-funcionária Sandra LeeCohcn deixou a UAIC. Leven-

thal pagou o almoço de despedi-da e lhe deu presentes com di-nheiro da empresa.

Leventhal entrou na UAICem 1979 c foi nomeado presi-dente da empresa cm 1985, car-go que exerceu até o inicio de]990. Na presidência, gaitouUSS 46 mil sem justificativa edoou USS 2 mil para a universi-dade Notre Damc. dos EstadosUnidos, em beneficio de JohnBaringer, ex-funcionário daUAIC. Em 1990, ele gastou USS5.4 mil em restaurantes. USS 3,8mil em telefonemas. USS 8.4 milcm viagens e USS 11.3 mil deforma não especificada.

Quando deixou a empresa,Leventhal abriu uma firma deconsultoria para prestar serviçosá UAIC. Apesar de ter recebidoUSS 193 mil, não há registro dequalquer serviço prestado. Foinomeado consultor especial porLuiz Quattroni.

A auditoria do Ministério daFazenda concluiu também queos funcionários destacados peloIRB e os executivos brasileirosganhavam mais que os america-nos. Como a UAIC e uma em-presa pequena, a remuneraçãodo presidente deveria eqüivaler ade gerente de grande compa-nhia, de USS 65 mil e 75 mil por

ano. Leventhal recebia USS 156mil e os vicc-presidentcs, de USS79 mil a USS 109 mil por ano

Os auditores descobriram queate o aluguel das salas ocupadaspela UAIC em Nova Iorque estásüperfalurado. O contrato de Io-cação, que deve vigorar até abrildo ano 2000. estabelece o preçode USS 3,1 milhões — 50% aci*ma dos valores de mercado. Senão renegociar o contrato, a em-presa tera prejuízo de USS 1.5milhão.

Os funcionários da UAIC ti-nham o hábito de combinar asreuniões do Conselho da empre-vi com grandes eventos.

Hingel dará 20% mais à EducaçãoJjimit BiUiw — èJüW

HRASll.la — O ministro daEducação. Murilio Hingel, anun-ciou á noite em cadeia nacional derádio e televisão que os recursospara a Educação aumentarão20% por determinação do proa-dente Itamar Franco, sem que is-so implique aumento de impostosou dcspes.u para o governo! Parapossibilitar o aumento, que per-mitirá a transferência de cerca decerca de USS 255 milhões a maispor ano para estados e muníci-pios, o presidente ordenou a redu- Hingel: ônibus e barco escolar

ção do prazo de recolhimento ctransferência ao MEC do salário-educação, que corresponde a2,5% da folha de pagamento dasempresas. Estes recursos consti-tuem o Fundo Nacional de De-scnvolvimento da Educação (FN-DE), destinado a apoiar o ensinofundamental (Io gral}).

Hingel explicou que, com a de-cisão do presidente, a transferiu-cia do salário-educação feita atra-sés do INSS será reduzida em 15dias, e a transferência via Banco

do Brasil, em cinco. O ministroanunciou também que, em cum-primento a dispositivo da Consti-tuiçâo, ainda em outubro o MEíinicia a distribuição de recursos atrês mil prefeituras até o fim doano para que possam adquirir \eiculos escolares, inclusive 84 bar-cos para a Amazônia. No pro-n u n c i a m c n t o, o m i n i s t r oconvocou ainda os brasileiros adiscutirem o Plano Decenal deEducação para Todos.

âüght «I (Ml Jk

EDITAL SSU.A-105/93AVISO DE LICITAÇÃO

A LIGHT • Sofviços da ElolrlctdndoS.A. lotna público quo rocoborédlnníimonto, do 09' 00 As 13 00hom®, «té 04/11/93. propoiilas la-croda* para o lornocimonto do so-

j gutrtlo material:: ¦ Auto Poças VolKswogon pnssoio

As propostas sorâo abortas poloI Comissio do Tomada do Proços •: Material, dia 05/1 1/93, n partir das'9:00 horas, na Av. Marochal Fio-

rtnno n» 108 • Térroo - EntradaA.9-1 - Centro - RJ.O Aviso do Edüal toi publicado natntogra no O.O.U. do dia 13/10/93.

Diretoria da AdmtotatraçAo

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Podofító p.vtict(iaf cJosta Lk.HíiçiIO ornproíue quo ostofam cadietiackis naPt; THÜBKAS na família do matertnl X006 7010 A6 ou quo atondotom a Iodas asctxuliçoos ougtdas para Cadastframonlo até o 'Jf (lo<co«o) dia anlotiw a data dolocoUiiHMito das projKislas. obsorv.Kld a nocossrtfui qualrttcoçAo pura a 1 rxnudado Pioços

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!

UMA BOA NOTICIA: AUMENTOU

A PARTICIPAÇAO DO BRASIL NA

ECONOMIA MUNDIAL.

Este anof de janeiro a julho, nosso comércio

exterior cresceu 15% em comparação com o

mesmo período de 92. Estamos exportando

mais e importando mais. Quer dizer: os nossos

produtos conquistam mais consumidores lá

fora e o consumidor brasileiro tem mais

opções na hora de fazer as suas compras.

O Brasil voltou a crescer. E as boas notícias

vão continuar.

BRASIL. TEM NOTÍCIA

BOA PARA TODOS

OS BRASILEIROS.

0rrrrm

l Nt\OI*flOHK\SII

BRASIL!UNIÃO DE TODOS

Fogo no Banespa

L m principio de incêndio r isede administrativa do Banespa.no Viaduto do Chá, centro velhode São Paulo, destruiu parte datubulação do prédio mas foi do-minado cm meia hora pelos bom-beiros. O fogo começou na cozi-nha, no subsolo, e propagou-sepelo interior da tubulação ale o12" andar. "Sena um grande de-sastre, se o fogo atingisse outraspartes", disse o vice-presidente deAdministração do Banespa. \ugusto Rodrigues, referindo-se aosdocumentos guardados no prédio

Festa em CaxiasUm espetáculo de som e luz

sobre personagens e as origens dacidade gaúcha de Caxias do Slil— pólo inicial da imigração italia-na no Rio Grande do Sul — estósendo montado pela prefeitura lo-cal para o fim do ano, com invés-timentos de USS 200 mil, A exibi-ção terá 50 minutos de duração,com controle de computadores etoda a sonoplastia será baseadaem cantos populares e músicastipicas italianas. Este show faraparte da programação turisticjianual de Caxias do Sul.

Denilma devotaAcompanhada da filha Ana

Waleska e do genro Humberto, "a

primeira-dama de Alagoas, IX;mima Bulhões, desembarcou ou-tem de um jatinho particular emJuazeiro do Norte e foi diretopagar promessa, pela eleição domarido, na estátua do Padre Cf-cero, no Horto; no seu túmulo,na Capela do Socorro; c no Me-morial Padre Cicero. Dculmaconfessou o sonho de ser eleitaprefeita de Maceió, e citou comó"bom nome" para disputar xeleição presidencial o governadordo Ceará, Ciro Gomes "í: unirapaz novo e tem realizado umbom governo", afirmou

LEEm

(TkkfkiSISI

p29.480,j

E

o.JORNAL DO BRASIL BRASIL quartu-feiru, 13/10/93 • 5

fiéis de Aparecida aplaudem Betinho

p Campanha contraAPARECIDA, SP — A festa em

homenagem à padroeira do Brasil-reuniu ontem no Santuário Na-cional de Nossa Senhora Apareci-

. ,da 150 mil pessoas. O presidente-•da Conferência Nacional dos Bis-

pos do Brasil (CNBB), Dom Lu-ciano Mendes de Almeida, c o-sociólogo Herbert de Souza, o Bc-

i linho, coordenador da campanhaAçào da Cidadania contra a Fo-me, a Miséria e pela Vida, partici-

, param, às lOh, da missa solene dalesta. A celebração mais impor-tante de ontem levou para dentroda Basílica cerca de 40 mil devo-

••tos de Nossa Senhora Aparecida.Ao percorrer o corredor da na-

ve, Betinho foi tão aplaudido pela"hiultidão quanto a imagem de

"Nossa Senhora Aparecida, quehavia sido levada ao altar poucosminutos antes pelas mãos de umrepresentante da guarda de honrada Basílica. No altar, Betinho im-provisou uma das mais belas pre-ces do dia. "Irmãos e irmãs, comalegria e emoção me dirijo a todospara dizer que que neste pais nãopode mais haver gente passandofome", iniciou ele. "Nós não po-' demos mais conviver com a misc-ria, com a indiferença, com a soli-dão e com um país rico e um povopobre", afirmou Betinho. "O Bra-

. sil não mudará pela ação dos po-derosos, pela ação dos que vêm decima. mas através da nossa parti-cipação", incentivou. Mais aplau-sos.

Logo em seguida, ele falou so-bre "o valor da solidariedade, dacomida oferecida, do abraço e da

, mão dada". "Solidariedade é agrande arma e a grande oração",foi assim que ele encerrou seu dis-

, curso. O sociólogo acompanhou a- missa no lugar reservado aos sa-

cerdotes. No momento cm que os

'Ex-dirigente

acusa Iprede

de fraudes

FORTALEZA — O Instituto dePrevenção à Excepcionalidade eDesnutrição Infantil (Iprede),cilado como uma das quatro ex-periências bem-sucedidas nopais no relatório da AuditoriaOperacional nos Programas deSuplementação Alimentar doTribunal de Contas da União

JTCU), está com a contabilidadeirregular. A suspeita é levantadapela presidente da instituição,Ana Maria Teles Noròes, afas-tada por assembléia dos funda-dores do Iprede no dia 4, apóster solicitado auditoria nas con-Ias da instituição pelo TCU eMinistério Público.

Ana Maria disse que foi acusa-da de "louca", "terrorista" e de"tentar denegrir a imagem doIprede", por funcionários funda-dores da instituição que, segundo'fcla, após o pedido de auditoriaficaram até altas horas da noitemexendo na contabilidade. "Assi-

. liaram recibos, tiraram documen-tos e assinaram carteiras antes dea auditoria chegar", informou. Aauditoria foi pedida porque o Mi-nistério da Saúde, que tem CRS45 milhões a repassar ao Iprede,

• desconfiava da instituição.Do TCU, o Iprede só recebeu

elogios: "É uma entidade privada,sem vínculos com o governo, quemantém crianças com desnutriçãograve c obtém a recuperação de99% dos pacientes. Das 15 milcrianças já atendidas pela institui-çào. apenas três retornaram para,novo tratamento".

a fome foi o destaque da festa de 93 para a Padroeira do BrasilApafcld*,8P — Ana Carollna Fernando»

*r..

D. Wfio Rapismia (E)e D. Luciano, em primeiro plano, ouvem Betinho (ao fundo) nu missa

padres se levantaram para recebera comunhão no altar, um deles aopassar por Betinho abaixou-se cabençoou o sociólogo traçando osinal-da-cruz em sua testa. Maistarde, fora do altar, o sociólogodisse: "Ê a hora de fazer com queessa campanha não seja apenasum instante em que se pratica asolidariedade, mas que seja ummomento de mudança do rumodo pais".

Dom Luciano Mendes de Al-meida reforçou a importância da"união de todos através da Açãoda Cidadania contra a Fome, aMiséria c pela Vida". "A uniãodos homens é como uma fortale-

za", ensinou dom Luciano. O pre-sidente da CNBB manifestou suaesperança de que a revisão consti-tucional respeite os direitos so-ciais adquiridos com a promulga-çào da Constituição de 1988. Onúncio apostólico no Brasil, DomAlfio Rapisarda, seguiu a mesmalinha dos discursos de Betinho ede Dom Luciano. "É importanteque cada um de nós possamos nossentir membros ativos c responsa-veis da sociedade cm que vive-mos", afirmou ele. Foi idéia dosociólogo a "Romaria contra aFome c pela Vida", que chegouontem por volta das lOh a Apare-cida.

Motociclistas

fazem procissãoPORTO ALEGRE — Cerca de

1.500 motociclistas participaramontem da 19' procissão em ho-menagem à Nossa Senhora Apa-rccida. A manifestação foi lide-rada pelo padre-motoqueiroJoão Peters c terminou no bairroIpanema com uma missa. Con-duzida num caminhão do Corpode Bombeiros, com sirene aber-ta, a imagem de Nossa SenhoraAparecida foi saudada tal gau-cha com aplausos e lenços acc-nados.

E FEIO, MAS COME

TODO MUNDO

Ele é nojento, asqueroso. Um inseto, mesmo.E é tào pequeno, tão baixo, que ninguémnota sua presença. Mas ele nunca estásozinho. Iguais a ele existem aos milhões sóem sua casa. E, olha. não se iluda: eles sáotodos iguais. Totalmente sem escrúpulos,fazem mal à moças e rapazes. Adultos e

crianças. Ele é um ser tào desprezível, querespirar perto dele pode causar até alergia. Esabe o que ele gosta mais de comer? Restosde pele humana. Por Isso, só na sua camadeve ter pelo menos uns 2 milhões sereproduzindo. Acabe com esta poucavergonha. Mantenha Sterilair sempre ligado.

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JORNAL DO BRASIL

SOLIDARIEDADEO Clube de Diretores Lojistas do Rio de

Janeiro, por seus Associados, Amigos e Colabo-radores, manifesta sua irrestrita solidariedade a seuPresidente, SYLVIO DE SIQUEIRA CUNHA, pelolamentável pedido de sua prisão preventiva, sob aacusação de ter insuflado a greve dos caminho-neiros, dia 22 do mês passado, pedido esse que, emboa hora não foi admitido pelo Excelentíssimo Se-nhor Doutor Juiz de Direito da 11a Vara Criminal,Doutor Marcus Quaresma Ferraz.

Temos certeza e plena convicção de que oNOSSO COMPANHEIRO jamais insuflou qualquermovimento grevista, sobretudo por sua formaçãomoral e seu passado de permanente colaborador como Governo em seus relacionamentos com as empre-sas e empresários, visando, sempre, o equilíbrio sadioe construtor dessa união.

Nossa Fé na Justiça dos homens e de Deusmostrará a verdade que há de prevalecer ante estainfundada acusação.

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nota sua presenija. Mas ele nunca esta sabe 0 que ele gosta mais de comer? Restos?! sozinho. Iguais a ele existem aos milhoes so de pele humana. Por Isso, so na sua cama

em sua casa. E, olha, nao se iluda: eles s^o deve ter pelo menos uns 2 milhoes setodos iguais. Totalmente sem escrupulos, reproduzindo. Acabe com esta pouca

jjj fazem mal a moQas e rapazes. Adultos vergonha. Manlenha Slerilair sempre ligado.

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6 • quartu-ieira, 13/10/93 CIÊNCIA JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

TEODOMIRO BRAGA,comtucuni«it

"^^inistros do Supremo Tribunal Federal apresentaram1V1. aos líderes da revisão constitucional no Congresso, cmconversas reservadas nos últimos dias, uma proposta alterna-tiva á polêmica sugestão do controle externo do Judiciário: aextensão das rígidas regras administrativas c disciplinarcs doSTF aos demais tribunais.

A medida, acreditam os ministros do Supremo, resolveria osprincipais pecados do Judiciário nacional: nepotismo, má distri-buiçào de recursos c lentidão na tramitação dos processos.

Em vigor há cinco dccadas, as normas internas do STFimpedem a contratação até de parentes distantes para cargos deconfiança e incluem dispositivos moralizadorcs que tomaram oSupremo uma das instituições mais respeitadas do pais.

A proposta já foi levada a diversos parlamentares e osministros do STF admitem sua implantação por lei complc-mentar, ao invés de imposição da mudança por uma emenda áConstituição. Só não aceitam, cm hipótese alguma, o controleexterno do Judiciário.

— O controle externo c uma espécie de demagogia que sóserviria para promover os escolhidos para fiscais do Judiciário,sem resolver os reais problemas — critica um dos ministros doSTF que vem participando das conversações com parlamenta-res sobre a sugestão do tribunal.

LembretePara refrescar a memória

dos parlamentares que retor-nam hoje á Câmara após oferiadào: entre os envolvidosno escândalo da compra de de-putados, os mais cotados paraa cassação sào Onaireves Mou-ra. Nobcl Moura e ltsuo Taka-yama.

Os Irmãos Aíe tralha por li-derar as negociatas c o Japonêspor apologia do crime.Recado do além

A médium que há um anopreviu o acidente acrco quematou Ulysses Guimarães cmAngra dos Reis, Adelaide Scri-tori, da Fundação Cobra Co-ral. enviou ontem ao presiden-te liam ar mensagempsicografada que diz ter recebi-do do Senhor Diretas.

Na mensagem, Ulysses pe-de a Itamar que, ao invés debatizar o Aeroporto de Guaru-lhos com o seu nome, construapostos meteorológicos de co-municação na região de Angrapara evitar novas tragédias.Vale tudo

O deputado Dejandir Dal-pasquale aceitou sem vacilar aexigencia de atestado de hones-tidade feita por Itamar paraconfirmar sua nomeação paraministro da Açricultura.

O Ministério da Agricul-tura deve ser muito interessan-te para justificar tanta humi-lhaçâo.'TV

Corrupção'Desesperado pela crcscen-

te impopularidade, o governa-dor de Mato Grosso, JaimeCampos (PFL), resolveu partirpara o ataque.

Atropelando de novo a lei,Campos virou garoto-propa-ganda do seu próprio governocm comerciais exioidos no ho-rário nobre de todas as redesde televisão do estado.

A popularidade do gover-nador vem despencando desdea denúncia sobre seu envolvi-mento na extorsão de uma cm-preiteira paranaense.Consolo generoso

O governo prepara umaoferta para propor aos funcio-nários do Banco do Brasil cmtroca da revisão do seu acordosalarial, que contrariou as re-gras do Decreto 908.

Pela proposta, os funcio-nários do BB receberiam, co-mo compensação pela altera-çâo do acordo, o pagamentodas dividas referentes às defa-

sagens provocadas pelos pia-nos Bresser e Verão.Feridas ocultas

A revelação do coronel dareserva Pedro Cabral á revistaVeja de que os guerrilheirosmortos no Araguaia foramqueimados pode servir de res-paldo para o Exército nào es-clarcccr o caso.

A hipótese é levantada pe-Ia presidente do grupo TorturaNunca Mais, Cccilia Coimbra,que acha estranho a históriavir á tona logo após a primeiradecisão favorável á elucidaçãodas mortes, tomada pelo TRFde Brasília cm 17 de agosto.Superstição

Jornalistas de Brasília cs-tão atrás de uma astróloga dacidadc-satélitc de Sobradinho,velha c gorda, que estaria fa-zendo o mapa-astral do presi-dente.

Sc for verdade, Itamarmantém a tradição presiden-ciai, inaugurada por Sarncy eseguida por Collor, de apelarpara a magia quando vai mal apopularidade.Fundo do poço

Os torcedores do Botafo-go e do Fluminense não devemdesesperar.

Existe o Atlético Mineiro.Redecorando

O Senado está preparandomais uma despesa inútil parapendurar na conta do contri-buinic.

A Subsecretária de Com-pras foi autorizada a adquirirvários tipos de mesas novas pa-ra os gabinetes dos senadores.

Como a maioria dos rnó-veis cm uso está cm excelenteestado, não há justificativa pa-ra a compra a nào ser a tradi-cional motivação das çomis-sòcs.Miséria cultural

O primo pobre dos minis-térios, o da Cultura, poderá serobrigado a devolver ao Tcsou-ro Nacional, no final do ano,mais de CRS 180 milhões quedeveriam ir para os bencficiá-rios de emendas incluídas noseu orçamento pelo Congres-so.

Dos 89 pedidos apadri-nhados por parlamentares, sóoito conseguiram atender àsduas exigências para liberaçãodos recursos — mostrar umplano de aplicação do dinheiroc uma certidão de quitação dosimpostos.

LANCB-UVRBJô Soara dcdditi fazer uma CPI prò-

pru sobre a compra de deputados, le-vando os principais personagens doescândalo ao seu programa, do ci-govcr-nador Álvaro Dias ao líder da ncgoaala.Onairwes Moura.

O Mfctro Ferindo llnriqar st rtú-¦e boje esn rayraáriot fraaenei «a Cá-rara ie CmMo BragM-Fnaça.

Com um artigo de elogios ao projetode restauração do Pdourinho, o corres-poodenle do Ntw Yori Tfcwa, JamesBrookc, fa as pazes cora oi baiano*, queficaram aborrecidos com suas observa-çôes anteriores sobre a sexualidade deCaetano Vekso e Gilberto GiL

O praUmtt 4* BNDES, PMt ArMa,«ti tzii nt Mais prna *r «mèar Aa-"dré Fram Moatoro Fito da pMMtiada caéaàe de progra* dr prhatiiaçào.O Mastro Ale xis Sttpurok» afc poupario0a«a Árida.t Um anuncio publicado nos classifica-dos do Correi» Dmflksst sobre a vendade uma bazuca a preços de liquidaçãomobilizou a policia e uma emissora de

televisão. Era apenas uma bazuca de

O Ceafr» TccmMcíc* da IMtmidafcFrirnl da fjfM* Saato ctím mi canode pfa grad«qfc) pata preparar «yrofo-dowí» qw trabaftarlo ao corredor rodo-fttroiiário Cratro-I «tr.

Do deputado Delfim Netto. sobre suapaixão por ostrn: "Quando olho paraum prato de ostm, parece que estouvendo uma loura de olbos swdes" Nocaso da loura. Delfim dispensa o limão.

A tawüa de OU Nfodtaao pmam pracanr a Ftot, aripad» o haac* doTtapn ptia «a aartt, U daaa amaaas.O feaaco, lafclriço. aa mtio aoaddMte t projeto* a capreairia coatra opira-Msa.

Nomeado ha um ano e meio para oConselho Federal de Educação, o car-diologista Adib Jatcne nunca deu o ar desua graça. Se tivesse dez iatenes. o con-selbo já teria fechado as portas

Tem geatt fae jars ter «Mo Osiirncspartidpaado doa arrastões de oelim.

Novo antibiótico pode

curar

as infecções em até um dia

Azitromicina faz efeito sobretudo contraSALVADOR — Um novo anti-

biótico de efeito mais rápido para otratamento de infecções respirató-rias e usado também em doençasvenéreas, foi apresentado no 28*Congresso Brasileiro de Pediatria,que termina amanhã. Com apenastrês doses, o medicamento, a azitro-micina, faz em menos tempo o efei-to obtido pelos demais antibióticosconhecidos.

O antibiótico havia sido lançadonos Estados Unidos e Europa ecomeçou agora a ser utilizado noBrasil. Nos Estados Unidos, osproblemas respiratórios dão prejui-7o de USS 3 milhões a USS 5 mi-lhões. por ano, por causa das faltasao trabalho dos pacientes.

Segundo o especialista brasileiroFábio Eduardo Dias Aguiar, a sin-tetização cm laboratório da azitro-micina reduz o tempo de tratamen-to de algumas doenças.

Ele explica que, até hoje, umainfecção levava em média 14 diaspara ser tratada, exigindo diversasdoses diárias de medicamento.Com a azitromicina, a doença de-belada em apenas três dias, comuma dose diária do medicamento.

Já as doenças sexualmente tran-simissiveis, que demandam de três acinco dias de tratamento, tambémcom doses diárias de antibiótico co-mum, são tratadas em um dia, comdose única da azitromicina.

Dados da Organização Mundialde Saúde revelam que mais de 10milhões dc crianças morrem, porano, cm todo o mundo, vitimas dcinfecções respiratórias. No Brasil, aestimativa é dc que 16 milhões dcpessoas sofram de amigdalite, 12milhões, dc otite, e cerca dc 4 mi-lhões têm sinusite.

Essas doenças seriam causadas

doenças respiratórias

pelo aumento da poluição, variaçãoclimática c principalmente pela fal-ta de educação sanitária. As vitimassão basicamente velhos c crianças.

Fábio Aguiar explica que essaredução de tempo de tratamentoobtida com a azitromicina ajuda adiminuir também a indicência des-sas enfermidades, que vêm se man-tendo estáveis e, cm alguns casos,aumentando. "Um dos motivos pa-ra o alastramento dc algumas docn-ças são a poluição, as variaçõesclimáticas, a pobreza e a falta deeducação sanitária", confirma Fá-bio Aguiar. "Isso

gera aumento donúmero de mortes c maior sofri-mento para os doentes".

O 28° Congresso Brasileiro dePediatria reúne 3 mil profissionaisda área e 26 palestrantes dos Esta-dos Unidos, Uruguai, Argentina.França c Holanda.

Columbia vai

subir com 48

ratos a bordoCABO CANAVERAI,. EUA —

Pesquisadores prepararam 48 ra-tos brancos para embarcar na es-paçonave Colúmbia, que será lan-çada amanhã para uma missão depesquisas médicas dc duas sema-nas. Uma equipe dc sete astro-nautas conduzirá experiênciascom os ratos para medir os efeitosda ausência dc gravidade no orga-nismo e observar suas reações.

Técnicos vào embarcar 24gaiolas especiais no laboratóriodc bordo da Colúmbia contendoos ratos. Um veterinário c umcientista estarão entre os astro-nautas para dissecar seis dos ra-tos, cujos restos serão congela-dos para estudos posteriores.Três refrigeradores estão sendopreparados para armazenar asamostras biológicas.

Ativistas de grupos dc prote-çâo aos animais protestaramcontra os experimentos anuncia-dos, mas a Nasa afirmou que osratos sào imprescindíveis paraeste tipo de pesquisa.

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AVISO DE ALTERAÇÃO DE EDITALA licitação abaixo é regida pelos to "nos do Edital o do Loi 8666do 21.06 93. publicada no Diário Oficial do União do 22 06 9393/586 (8241) — OBJETO Prô-qualificoçôo do ofriprosos parolornocimontO e instalação do portas giratórias dotoctoras do metaisem aproximodomonto 800 (oitocontas) dopondflncias do Banco doBrasil S A., rio território nacional O DEPIM comunica O Morri7 l » 7. Alínea I. do Edital, passo a tor a soçjuinto redaçãoDoclnramos Pública, firmada om cartório, assumindo toda o qual-qüor ro5ponsabilidod| sobro danos á saúda do portadores do mor-copossos cardíacos, oriundos do radiaçôos oletromagnóticas produzidas polo sistema dotoclor sobro marcopassos. no momonto daUtilização do PGDM do sua fabricação, porventura instalado omdooôndôncias do Banco do Brasil S A."

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PRORROGADAS AS INSCRIÇÕES ATÉ 22/10A Vice-Reitoria pira AmoHm AcmKbIch da PUC-Rio comunica que estio prorrogadas, até o dia 22

de outubro corrente, as inscrições para o Concurso Vestibular de 1994.Informa também que o Posto de Inscrições, na Diw

sâo dc Admissão e Registro PAR), no campus da Uni-ver s idade, estará aberto inclusive na sexta-feira, dia 15,apesar do feriado escolar. O horário de funcionamento doposto i das 10 As 20 horas.

Os candidatos devem apresentar, no ato de Inseri-çòo, o documento de identidade (originale cópia, sendoque esta ficará retida) e o comprovante de pagamentoda taxa de CRS 3.000,00 (três mil cruzeiros reais) emfavor da FUNDAÇÃO CESGRANRIO, CONTA N*14436-9, do BANCO ITAÜ, Agência N* 1108 RIO PB-PUC. O depósito, em moeda corrente ou em cheque\isado, poderá ser efetuado em qualquer das agênciasdo referido banco.

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Divisão dcAdmissão e Registro (DAR). Rua Mnrquís dc SiloVicente, 225, Gávea, Edifício Cardeal Leme - Térreo,Tel : 529-9265.

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'JORNAL l)() DRASII. INTERNACIONAL quarta-feira, 13/10/9.1 • 7

ao no Haiti e pede

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jornalistas americanos por paramilitares, que tambem bloqueiam o portor a transput) Pono Principe — afpirdo assinado , mpclo proprio );, ^Uji^^^Hk'* ^«Fquefoiaccr- ,' ;(vf. ; i AM,. , .^Jtiijium H|J^Pyfc|«;-:iar scxta-fei- ./'yMj^fg^' '

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timas. tk-'airacar, a 'I'^^^^^M^^m^ofv^^^tidmSfde volta aos EVA com sais sohkukis

Porlo Príncipe — AFP

impedido de atracar, o 'ííarlan Cowtlv'ficou ao largo c foi chamado de volta cm EUA com seus soldados

Clinton cancela missão no Haiti e pede

sanções«• ... «¦¦ m • 4

Tensão aumenta em Porto Príncipe com

PORTO PRÍNCIPE — 0 presi-dente dos Estados Unidos, BillClinton, chamou de volta os 200militares americanos que estãonum navio ao largo da capital doHaiti e pediu o restabelecimentode sanções contra o regime militar

. daquele país, que se recusa a cum-prir o compromisso assumidocom as Nações Unidas de restabe-leccr no poder o presidente Jcan-Bertrand Aristide, deposto hádois anos.

... O secretário-geral da ONU,Boutros Ghali, disse que está dis-posto a pedir ao Conselho de Sc-gurança a rcimposiçâo das san-çòes se o atual dirigente haitiano,general Raoul Cedras, não cum-prir o acordo imediatamente. Nu-ma audiência que concedeu ontema senadores americanos, entre eles.Bob Graham, Cedras garantiu

. que manterá a palavra. A situaçãoem Porto Príncipe ficou mais ten-sa com ameaça a jornalistas e arecusa do regime militar em ga-rantir o desembarque de 200 espe-cialistas militares americanos ecanadenses de uma força da ONU' que devia ajudar a transição para' a normalidade democrática.

; Três jornalistas da emissora. WSVN-TV, de Miamil foram se-¦ qüestrados quando faziam entre-', vistas na rua perto do cais do

porto, por homens armados queestavam em dois carros c recebe-rarn ordens de deixar o pais ime-diatamente, depois de ameaçadosdurante horas. "Eles colocaram[submetralhadoras] Uzi nas nos-sas cabeças e ameaçaram nos ma-tar ali mesmo. Ficaram discutindose deviam atirar em nós pela fren-te ou pelas costas," contou Shc-pard Smith, um dos seqüestrados.

Ameaças — Os três foramlevados para uma casa cm ruínas,onde foram interrogados durantealgumas horas sobre o que faziamno Haiti, e depois conduzidos aoaeroporto com uma ordem paraque partissem imediatamente, oque fizeram no primeiro avião. Ogoverno militar continuou man-tendo a atitude ambígua da vespe-ra, permitindo a livre ação doscivís armados que são uma forçaparamilitar ligada às Forças Ar-madas e á policia.

O general Cedras condenouontem a violência cometida na se-gunda-feira contra jornalistas ediplomatas americanas que tenta-ram ir ao porto rcbcccr os milita-res, mas observou que simpatizacom a revolta dos haitianos anteas "ameaças contra sua sobera-nia". Os militares que não consc-guiram desembarcar fazem partede um contingente de 1.600 ho-mens que devia chegar ao Haiti

seqüestro de jornalistas americanos por paramilitares, que também bloqueiam o portoeste mês para ajudar a transiçãonos termos de um acordo assinadocm julho na ONU pelo própriogeneral Cedras. Pelo que foi acer-tüdo. ele deve renunciar sexta-fei-ra, antecedendo a volta ao pais deAristide. marcada para o dia 30.

Numa entrevista por telefone árede de TV CNN, o senador Gra-ham informou que os militareshaitianos se recusaram a fornecera segurança necessária para o de-sembarque dos 200 homens daforça de paz, que se encontravamno navio Harlan County ao largodo porto na capital. Os paramili-tares bloquearam ontem com ca-minhòes e barreiras a entrada doporto, enquanto continuam a do-minar livremente as ruas.

O parlamento haitiano sc reu-niu ontem á tarde para debater asituação, sem conseguir resolvercoisa alguma cm meio a uma ses-são tumultuada. A encarregada denegócios dos EUA, Vicki Hud-dleston, responsabilizou pelos tu-muitos um "grupo de gangstersque não desejam a chegada dofuturo." Huddlcston estava nacomitiva de três carros que foiatacada pelos paramilitares na sc-gunda-feira mas todos escaparamilesos. Uma pessoa morreu nostumultos de anteontem e houvetiroteios esparsos ontem na capi-tal. sem noticia de vitimas.

: Funcionário

: greve contra

. ANY BOI RRII RCorrofcpondonto

paris — Em protesto contra o" plano econômico do primeiro-mi-". nistro liberal F.douard Balladur,

- que tomou posse em março e con-seguiu a aprovação do parlamcn-

, to para seu projeto cm setembro,. todos os serviços públicos france-•ses entraram em greve ontem,; conturbando consideravelmente a

vida na capital e em outras gran-> des cidades. Os funcionários nãoaceitam as demissões, congela-' mentos salariais e reduções de be-

. neficios contemplados no projeto.Em Paris, os transportes colcti-

;\os pararam das II às I5h, e ostrens, durante todo o dia. O en-gurrafamento de trânsito foi agra-

| vado pela passeata que levou ccr-| ca de 30 nnl pessoas às ruas.

A greve de ontem foi uma sériaadvertência a Balladur, cuja po-"pularidade

já começa a declinardepois de seis meses do chamado

. estado de graça, e que está encon-trando grande dificuldade para

! resolver o problema mais agudo. do pais. a falta de trabalho, que" atinge 11 % da população ativa." A advertência ê séria porque a, França negocia no Gatt (Acordo

Geral de Tarifas c Comércio) estasemana, momento particularmen-

francês faz

Balladur

te delicado de sua política econô-mica. Outro motivo de pessimis-mo é a indecisão do governoquanto á política econômica quevai adotar, sc recessiva, com con-tençâó* de gastos públicos e salá-rios, ou se haverá retomada deconsumo. O governo Balladur,que ontem enviou á AssembléiaNacional, uma lei orçamentáriabastante indefinida neste sentido,está sendo criticado por sua inca-paridade de governar com pulsofirme.

Dificilmente os sindicatos te-rão condições de modificar a leido pleno emprego, já aprovadacom mais dc 300 emendas. Mas ademonstras.*! i de força dos sindi-catos ontem é sinal de que osassalariados temem os limites im-postos pela nova lei ás garantiasde trabalho.

Os protestos contra a políticasocial do primeiro-ministro não sclimitarão à greve de ontem. Sexta-feira, a França será parahzada pc-la segunda vez, com outra grevegeral, desta vez de metalúrgicos eoutros operários, sob o comandoda CFDT, a Confederação Fran-ccsu dos Trabalhadores, filiada aoPartido Socialista, principal parti-do da oposição.

s i5f United Airlines

<£sso)

? Observado por um representante da Daimler-Benz, queinvestirá no projeto, o prefeito de Berlim, Eberhard Diepgen, dáinicio ás obras de urbanização da Potsdamer Platz, espécie deterra-de-ninguém da cidade na época do Muro, e que será trans-formada em centro empresarial. O governo decidiu ontem que amudança da capital de Bonn para Berlim, votada em 1991 noparlamento mas até agora lenta, terá de ser concluída até

Policiais na prisãoOs ex-policiais brancos da ci-

dade americana de Detroit, Wai-ter Budzyn e Larry Nevers, foramcondenados por espancar até amorte o motorista negro MaliceGrecn. Eles detiveram Grcen em 5de novembro de 1992 do lado defora de uma casa usada por trafi-cantes de drogas e. sob alegaçãode que resistira a pnsào. o agredi-ram A autópsia afirmou queGreen morreu em conseqüênciade 14 pancadas violentas que rece-beu na cabeça.

OLPde acordoj Yasser Arafat tem sinal

verde para negociar o de-Uilhamento do acordo depaz com Israel, hoje, noCairo. O Conselho Cen-trai da OLP aprovou o es-tabelecimento da autono-mia palestina na Faixa deGaza e a retirada das iro-pas israelenses de Gaza eJerico, segundo o acordofirmado por Arafat e Yitz-hak Rabin.

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8 • quuruiliíía, 13 U) 9.1 INTERNACIONAL JORNAI DO HHASII

Tratado de Maastricht recebe

aprovação final na Alemanha

Acordo para maior integração da CE vigora em novembro

MtotÉfruropétat

Tóquio — AFP

KARLSRUHE, Alemanha — Aodeclarar que o Tratado de Maas-tricht não contradiz a Lei Funda*mental alemã, o Tribunal Consti-tucional alemão deu a aprovaçãofinal ao acordo sobre a união eco-nòmica. monetária e política daComunidade I-uropcia. A decisãosignifica que a Alemanha — o úl-timo dos 12 parceiros — ratificaafinal o tratado, que entrará emvigor já no próximo dia Io. A Bél-gica. que ocupa a presidência rota-uva da CE até o fim do ano, con-vocou uma reunião de cúpulaextraordinária dos 12 paises-mem*bros para 29 deste mês.

O tratado cria uma moeda úni-ca até 1999. políticas externa e dedefesa comuns, a cidadania curo-péia. uma política social, c maiorcooperação judicial e policial. Co-meçarã a ser aplicado 11 mesesdepois do previsto, por causa dasua rejeição inicial na Dinamarca,num primeiro plebiscito realizadoem 1992, e de resistências que rc-tardaram a aprovação pelo parla-mento britânico.

Com o tratado firmado na Ho-landa cm dezembro de 1991 final-mente ratificado por todos os pai-ses (um segundo referendodinamarquês teve resultado positi-vo), está tudo pronto para o inícioilo processo para transformar aC l: na t mão Européia. "A

pnori-dade agora e aplicar este tratado, eacima dé tildo os programas e ob-letivos que contém, decididamentee sem demora", afirmou o chance-ler alemão. Helmut Kolil.

Mas os problemas são imensos,em especial por causa da crise mo-netária que levou a libra e a lira asair do Sistema Monetário Euro-pcu em setembro do ano passado,e a desvalorização do íranco fran-cês. do franco belga e da peseta emjulho passado. Isto provocou a

ampliação das margens de flutua-ção das moedas fracas de 2.25%para 15% cm relação à moedamais forte, o marco alemão, sus-tentado pela política de juros altosadotada pelo Bundesbank (bancocentral) para combater a inflaçãoe o déficit público provocados pelareunificação alemã.

Moeda — Em Io de janeiro de1994 deve começar a segunda faseda união monetária, com a criaçãodo Instituto Monetário Europeu,embrião do futuro Banco CentralEuropeu. As exigências paraunião monetária são: reduzir o dé-ficit orçamentário para no máxi-mo 3% do PIB. da divida públicaacumulada para 60% do PIB c dainflação para não mais de 1.5% damédia na CE, além de estabilidadedo câmbio, o que obrigará o Mc-canismo de Câmbio Europeu avoltará flutuação estreita.

Pelo tratado, os países queatenderem a estas exigências ado-tarâo a moeda única em 1997 c osdemais terão prazo até Io de janei-ro de 1999. A Grã-Bretanha temdireito de não aderir á moeda úni-ca e a Dinamarca submeterá aquestão a novo plebiscito.

Só que as rígidas políticas mo-neiárias necessárias á convergemcia econômica tendem a agravar arecessão e o desemprego, que devechegar a 12o o na CE no ano quevem; Ao convocar a reunião decúpula, a Bélgica colocou o de-semprego como o maior problc-ma. Para que os países mais po-bres — Espanha, Grécia, Irlanda ePortugal — suportem este proces-so, criou-se em Maastricht umFundo de Coesão.

O tratado também prevê novasações da CE em saúde, educação,cultura c na criação de redes decomunicações e de transportes.

Karlsruhe. Alomanhii — Rouler

fflBPPi'THT

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Juizes constitucionais deram sinal verde ao tratado ile unido européia

União monetária: a CE deveadotar a partir de 1997, no máxi-mo até 1999, uma moeda única.Mas o fortalecimento do marcoatravés do aumento das taxas dejuros, para combater a inflaçãoalemã pós-reunificação, debilitouas outras moedas, provocandoduas graves crises no Sistema Mo-netário Europeu, no ano passadoe neste, e o aumento das margensde variação entre as moedas, queprecisam voltar a ser estreitas. Arigidez monetária agrava a reces-são e o desemprego.

Fundo de coesão: ajudará o de-senvolvimcnto dos países comuni-tários mais pobres — Espanha,Grécia. Irlanda e Portugal.

Política externa e defesa co-muns: a União Européia Ociden-tal, que sempre viveu à sombra daOtan, assumiria a defesa, da CE,mas as guerras na ex-Iugosláviamostraram a desunião c a impo-ténciu da Europa dos 12 ante umconflito próximo ás suas frontei-ras. A França e a Alemanha de-rendem a criação de um exércitoeuropeu e maior independênciaem relação aos EUA, a Grá-Brela-nha é contra.

Cidadania européia: os cidadãoscomunitários têm o direito de vo-tar e de ser eleitos cm eleiçõesmunicipais e certas eleições curo-péias». mas alguns países não aderi-ram ao Acordo de Shengen, ale-gando que a livre circulação depessoas sem controle de fronteirasfacilitaria o tráfico de armas edrogas, o terrorismo e a imigraçãoilegal. Para submeter o tratado aum segundo plebiscito, a Dina-marca obteve o direito de exclusãonesta cláusula.

Política social: a Carla Social,de 1989. prevê a harmonizaçãodas normas de previdência social,da representação dos trabalhado-res nas empresas, a melhoria dascondições de trabalho c a igualda-de dos sexos no trabalho A Grã-Bretanha negociou o direito denão aderir e pressiona para alteraros direitos sociais c trabalhistas,alegando que a Europa perderia acompetitividade em relação aosEUA I ao Japão, o que aumenta-ria a recessão e o desemprego.

Maior cooperação policial e jti-dicial: deve ser criada uma policiaeuropéia, a Eurppol.

Ampliação: Áustria, Finlândia,Noruega e Suécia, que negociamadesão, podem entrar para a CE apartir de Io de janeiro de 1995. edepois países do Leste europeu.

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Observado jwlo imperador Akihito. o 'premier' Hosokawa dá as boas vindas a Yeltsin no Palácio Akasaka

Yeltsin desmilitariza Curilas e

pode adiar eleições na Rússia

TÓQt IO — Para melhorar as re-lações da Rússia com o Japão ctransformar sua primeira visita aoexterior depois da batalha do parla-mento cm Moscou numa vitóriadiplomática, o presidente BonsYeltsin prometeu ontem desmihta-n/ar as quatro ilhas Curilas do Sul.ocupadas pela União Soviética nofim da Segunda Guerra Mundial ereivindicadas pelo Japão. Tambémadmitiu indiretamente devolverduas ilhas, com base num acordofeito em 1956 pela e\-l'RSS.

lim Moscou, a agência de noii-cias Ítar-Tass citou um assessorpresidencial para anunciar queYeltsin pode adiar as eleições parla-mentares para 12 de junho de 1994.data prevista para a eleição presi-dencial: "Eleições simultâneas con-firmarão a intenção de Yeltsin decontinuar com as reformas demo-cráticas". declarou Georgi Satarov.

Os parlamentares entrincheirados110 parlamento ate o ataque de se-gunda-feira da semana passada exi-giam _a_coi ncidèneia das-eleiçôesrmas o presidente alegava que istocriaria um perigoso vazio de poder.

Nos encontros com o imperadorAkihito c o primeiro-ministro Mo-rihiro Hosokawa. Yeltsin aceitoudar explicações sobre o ataque con-tra a Casa Branca de Moscou, sededo parlamento russo: "A repressãoaos comunistas ajudará a melhorarsensivelmente as relações entreMoscou e Toquio." Em seguida,pediu desculpas, como esperavamas autoridades japonesas, pela mor-te de 60 mil japoneses em camposde trabalhos forçados na Sibériapouco depois do fim da SegundaGuerra Mundial.

A visita de três dias a Toquiotermina hoje com duas declarações

conjuntas, uma política e outraeconômica. Depois do encontracom Akihito, das duas reuniões de

T^trffbaihoTOíirHosokawa e de unralmoço com empresários, o presi-dente russo conseguiu degelar asrelações entre os dois países, abrin—do caminho para que o Japão, hojeo maior credor mundial, invista na.reforma econômica da Rússia. Adisputa pelas ilhas impediu que osdois países assinassem um acordode pa/. até hoje. Hosokawa dissenão esperar que fosse resolvida nu-ma visita.

j | O parlamento da república sibe-nana da lacuna tornou-se ontem oprimeiro da Federação Russa a sedlvsolur, seguindo o decreto do presi-dente Yeltsin que extinguiu os sovie-tes, criados pela Revolução Comunis-Ia. A eleição do novo parlamento foimarcada para 12 de de/imbro.

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Tp nos, provavelmcntc cm Belo Ho- La.

heca esvazia o LagG-FaFanoa-

0 ônibus leve o teto arrancado ao tentar passar sob viaduto Ixiixo e os passageiros sofreram escoriações

SYSTEM CQWVTER

JORNAL DO BRASIL BRASÍLIA quarta-feira, 13/10/93 • 9

PELA CAPITAL

¦ Cera de 5 milcrianças lotaramontem á festa daMarotinha para dis-putar 28 baterias decorridas. Desde as7h30, o movimentoera grande no está-dio Manè Garrin-cha. com a chegadadc pais e parentesque quenam torcerpelos pequenos atle-tas. As provas co-meçarum às 8h e sóterminaram no ini-do da tarde. Apesardo sol forte, os cor-redores-mirins deseis a 13 anos, meni-nos c meninas,agüentaram firmesos percursos dascorreias, que varia-vam de 500 a 1500metros, conforme aidade dos concor-rentes. Vários prê-mios foram distri-b u i d o s para agarotada, entre bici-cletas e medalhas.

Os dez primeiroscolocados de cadabateria foram pre-miados pela madn-nha da Marotinha.a atriz FernandaRodrigues, de 13anos.1 Mais uma restau-rante japonês emBrasília. Trata-se doTavo, que rta línguanlpônlea significaRaio de Sol. O Tavovai funcionar no se-giaido andar do Ma-nhattan Hat, ao ladodo Gríl & Terracc.¦ Estão abertas dcamanhã até 30 dcoutubro, no horáriocomercial, na sobre-loja do Ministérioda Marinha, as ins-criçòes para o 18"Salão Brasilia-Mari-nlias. Serão aceitas100 obras no total ecada participantepodem inscrever so-mente uma obra, de

forma bidiijjfénsio-nal, independentedc técnica. O tema,obrigatoriamente,será o mar

Será lançadoamanhã, às 1%, naCasa da Cultura daAmérica Latina,com exposição de fo-tos c vídeos, o IívtoChc. a Poèlka doComban', de Pieda-de Carvalho.

Mais dc mil sa-cos dc lixo rcaclado

papeis c plásticosjá foram entre-gues à Administra-ção Regional doGama por enançase estudantes que es-tão participando dacampanha Catado-res da Esperança.que teve inicio dia13 de agosto. A ca-da saco dc lixo rea-ciado, o estudanterecebe um cadernoescolar dc 50 folhas.

INFORME DF

Os bancos dc areia estão formando verdadeiras praias na superfície do lago e a redução do volume d água anieaça a geração de energia elétrica

Seca esvazia o Lago Paran

¦ índice pluviométrico registrado em setembro na região é o menor dos últimos anos

Darlan Rosa expõe

ha Galeria da ECTO artista plástico brasiliense

Darlan Rosa inaugura amanhã, àsI9h, no Galeria de Arte do ECT(Setor Comercial Sul, Rua das Lo-ias Americanas), sua exposição deobjetos em madeira .-Ir, Arte...Vida.F\-professor de comunicação vi-suai do Ceub e professor visitanteda UnB. Darlan desenvolve agoratrabalhos de computação gráfica naTV Nacional

CINEMA

Jimil Biltar

Acidente de ônibus interrompe

passeio de crianças ao Palácio

l )m acidente envnlvpnHn J7 rw.t. guem sofreu fraturas. O Corpo dc passageiros, o acidente foi muito ráD . — 1_ _ 1 ti _ 1! . . . 1 I . !.¦ . _ r rsij lí\ £% t i\ma> fiivirti m .»K .X. WI /I, S n.%

Um acidente envolvendo 47 pessoas estragou o feriado do Dia daCriança, ontem, cm Brasília. Umônibus da viaçào Rápido Santo An-tònio, de Brasilinha (GO), bateunum viaduto próximo ao Io Bata-Ihào de Incêndio, a caminho doPalácio da Alvorada, onde o grupofaria um passeio turístico.

O acidente ocorreu por volta das11h c. na batida, o teto do ônibusfoi arrancado. O viaduto é baixo,dando passagem a veículos de até2.8 metros de altura, como alertaum placa de trânsito fixada no lo-cal.

O ônibus era um pouco maisalto que o viaduto. Nenhum passa-geiro sofreu ferimentos graves.

Dos 47 ocupantes do ônibus. 18tiveram escoriações, entre elas umade três anos e outra de nove. Nin-

guém sofreu fraturas. O Corpo dcBombeiros e a Policia Militar fo-ram acionados por pessoas quepassavam pelo local. O trânsito foiinterrompido até o inicio da tarde.Todos os feridos foram transporta-dos para o Hospital de Base. com aajuda de quatro viaturas do Corpodc Bombeiros c de populares quecolocaram seus carros á disposiçãodos feridos.

Crianças carentes — O òm-bus transportava crianças carentesdc Alexáma (GO) c alguns adultosque escolheram o feriado de ontempara conhecer os pontos turísticosde Brasília. Depois de visitarem aCatedral, os turistas estavam a ca-minho do Palácio da Alvorada paraconhecer a residência oficial do pre-sidente Itamar 1 ranço

Segundo depoimento de alguns

passageiros, o acidente foi muito rá-pido c todos ficaram chocados comos estragos causados. Vários bancosdo ônibus foram revirados e a estru-tura de metal completamente retorci-da. "Quando vi o teto do ônibussendo arrancado, entrei em pânico",conta uma das passageiras que prcfc-nu não se identificar. Ela estava comduas crianças pequenas.

A Policia Militar suspeita que omotonsta estivesse dirigindo cm altavelocidade. Segundo o tenente LuisTadcu Blumm, do Corpo de Bom-beiros, existe uma placa dc alerta nolocal, para chamar a atenção dosmotoristas sobre o tamanho do via-dutO, um dos mais baixos da cidade.

Vários acidentes ja aconteceramno local devido a distração dos mo-tonstas.

Setor de microempresas

Romuild • JultotU • Cino Brasília IFone244-1660)- 106/107 sul As |6h. I7h30. eÍOhCriança* d* domingo — Cultura Inglesa— <08.'/'09 Sul (Fone 244-5650) De segun-d a a scita-feira âs 2 ih Sábado e domingo,ás 16h IBh 20hc21hO fugitivo — Cine Park I o Cine Park 2(kne 234-3316) ès I5h15. IBh e 20M5Drama (14 anos)Um Homam à Beira de urn Ataque 6•Nervo» — Cine Park 3 (Fono 234-3336) ásÍ5h. 17h. 19h e 2lh ComédiaO Silencio do Lago — Cine Park 4 (Fono234-3336) ás 17h30. 19h30.21h30 Suspense(14 anos)Top Qang 2 — A Miatlo — Cine Park 5.as 14h50. !6h30. 18M0. 19M50 e 2lh30ComédiaUm Homem à Beira d« Um Ataque daMarvoe — Cine Park 4 (Fone 234-3336) às15h 17h. 19h e 21h Drama (14 anos)Como Agua Para Chocolate — Cine Park 7iFone 234-3336) ás 15h30. 17h30 19H30 e21h30 Drama (12 anos)O Plano—Cine Park 8 (Fone 234-3336) AsUh. 16M0 a 2th Drama (14 anos)A Firma — Cine Park 3 (Fone 234-3336) as15M5 18he20h4SCamitérlo Maldito — Kanm - 110/111 Sul(fone 225-12331, ás 15fi. l/h, 19h e 21hOperaçio Kickboi 2 — Vencer ou Van-ear — Cine Atiântida no Setor de Diver-sôes Sul (Fone 224-1968). ás 14M0 I6h.I7h50 I9h40e 21h30 Ação (14 anos)Blaco Total — Cine Márcia no ConjuntoNacional (Fone 225-0633), às 15h. 17hi0.Í9h20 e 21h30

As obras de recuperação c urbanização do setor de expansão

econômica do Núcleo Bandeirante — situado entre a cidadesatélite c o novo bairro da Telebrasilia — tem início previsto parahoje, às I Ih30, com a presença do governador Joaquim Roriz. Após ogovernador assinar a ordem dc serviço, as máquinas da Novacapcomeçarão a terraplanagem do terreno onde serão abertos 580 lotes, âmargem da rodovia BR-060, que liga Brasília a Goiânia.

O administrador do Núcleo Bandeirante, Leonel Paiva, calculaque serão implantadas no novo setor micro, pequenas c médiasindústrias e empresas nas áreas dc abastecimentos, armazenamentoc construção civil, que poderão ser responsáveis pela geração demais de dois mil empregos diretos para os moradores do novoassentamento.

Feira internacionalA Feira do Paraguai da 504

Sul que hà cerca dc um mes foiinterditada pela Policia Federalpor vender artigos de contra-bando sem nota fiscal, voltoucom tudo no Dia da Criança.Ontem o movimento começoucedo, por volta das 8h, c foi atéo inicio da tarde, quando muitosambulantes se viram numa si-tuação absolutamente anormal,

ou seja; com todo o estoque deprodutos esgotados. [X- bonecase carinhos eletrônicos a agendase telefones celulares, alguns ven-dedorcs calcularam que o movi-mento dos últimos três dias ul-trapassou a três milhões dedólares somente na Asa Sul,pois o sucesso foi tanto que umaoutra feira, dc porte idêntico, foiaberta na 5W Norte.

Ritos i

Até o próximo domingo,dia 17, o Cine Brasília conti-nua mostrando filmes com te-máiicas indígenas, dentro daprogramação prevista pela Co-missão do Ano Internacionaldas Populações Indígenas. Nohall do cinema contínua mon-tada uma exposição com 200peças do artesanato indígena euma maloca construída pelos

dígenas

indios Txicão, que funcionacomo uma oficina dc artesana-to. A exposição l imerso dosRitos mostra os símbolos ccri-moniaií de diversas etnias comobjetos que impressionam porsuas belezas, perfeição c espe-cialmente pelos sentimentos deamor c capacidade dc respeitodos povos indígenas pela natu-reza.

Embaixada de MinasOs compositores Tavinho

Moura c Fernando Brant seapresentam hoje e amanhã, apartir das 22h, no restauranteFeitiço Mineiro, na 306 Norte.Eles vem comemorar o quartoaniversário do bar-restauranteque e uma espécie de "embaixa-da dc Minas" na capital. Tavi-nho Moura chegou a escreverum texto do evento onde afirma

que "a história da musica popu-

lar brasileira passa pelos beires <.lavida" c relembra velhos espaçose nomes importantes da MPBcomo a boate Zum-Zum ondeTom visitou Caymmi, para fina-lizar "Fm Brasília, o Feitiço Mi-neiro vem se tornando um pontode encontro de músicos do Brasilinteiro."

Jimil Bittar

A falta de chuvas está mudandoa paisagem do Lago Paranoá. Háaproximadamente duas semanas,vários bancos de areia apareceramna foz dos córregos, principalmentena parte sul do Ligo, perto doRiacho Fundo. A impressão que setem e de que o Lago está secando.Mas a explicação está no baixo in-dice pluviométrico registrado atesetembro na cidade, o menor dosúltimos quatro anos, segundoAmilton Chiarini. gerente do Cen-tro de Operações do Sistema daCompanhia de Eletricidade dc Bra-siliá (CÉU Foram 662 milímetrosde chuva, contra 1.093 registradosno mesmo período do ano passa-do.

A situação tem gerado váriosproblemas. Com o nível de água cm999.93 metros em relação ao niveldo mar — o limite mínimo opera-ciou.il é de 999,90 metros — ostécnicos da CFB tem dificuldades

cm escoar água do Lago para gerarenergia na Usina do Paranoá. quefornece eletricidade para a capital.

Economia — Numa situaçãonormal, a ordem de vazão da águapara gerar energia é de 30 metroscúbicos por segundo Atualmente,são liberados cm média 7 metroscúbicos por segundo, afirma Amil-tom Chiarini. Para economizar aágua do Lago, os técnicos da CEBaproveitam feriados prolongados,como o desta semana, c fechamtemporariamente a usina. "A cargade energia exigida pela população ébem menor", explica AmiltomChiarini.

A usina tem funcionado com20% dc sua capacidade. "Sc a si-tuação chegasse a impedir o seufuncionamento total, compromete-na a confiabilidade do fornecimen-to dc eletricidade no DF", alertaAmiltom Chiarini. Caso um raiodanificasse uma linha elétrica na

cidade, por exemplo, a usina nãoteria como mandar energia numasituação dc emergência, e a áreaatingida sofreria um blecaute tem-porano. Ele lembra que o forneci-mento dc energia pela central elétri-ca dc Fumas já está no limite dcsua capacidade.

Praias — Para gerar maisenergia, os técnicos da CEB pode-riam baixar mais oito metros donível da água do Lago Paranoá.Mas as conseqüências seriam incò-modas para a população. Além dapaisagem seca do Lago. podenamse formar praias dc lodo dc até 50metros. O mau cheiro seria insu-portável devido à proliferação eapodrecimento das algas. Foi o queaconteceu cm 1990, quando os téc-nicos da CEB baixaram sensível-mente o nível da água do Lago parafazer manutenção técnica cm cqui-pamentos.

Para manter o nivel da água no

Ligo, o óbvio seria não escoar aágua pela usina. Mas a CAESB(Companhia dc Água c Esgoto deBrasília) não recomenda o fecha-mento das turbinas dc escoamentoda usina por longo tempo, porquecomprometeria a qualidade daágua. Foi o que aconteceu cm agos-to, quando durante todo o mês asturbinas não funcionaram.

Nos meses dc setembro c outu-bro è comum o nível dc água baixarno Ligo Paranoá. A situação screcupera normalmente cm novem-bro, quando até os vertedouros sãoabertos para liberar o excesso dcágua. Por enquanto, os bancos dcareia tem atrapalhado os velejado-res, principalmente os que manejambarcos á vela, que acabam atolan-do. Essa é uma das preocupaçõesda diretoria da Federação dc Velasdo DF, que programou para o finaldc semana um campeonato no La-go Paranoá.

Uma mineira polêmicaA escritora mineira Malluh rizonte. Por causa do titulo,

Praxedcs vai lançar cm Brasília,no inicio do próximo mês, noEspaço Cultural G5I, na W3Sul, seu polêmico livro A Mens-truação Ja Ascensorista, juntocom uma exposição do desenhis-ta e ilustrador Fernando Fiúza.Ê um livro com dez minicontoscm linguagem poética, com his-tórias passadas cm espaços urba-nos, provavelmente cm Belo Ho-

Malluh teve muita dificuldade delançar seu livro. "Enfrentei todosos tipos de preconceito. Temgente que não pronuncia até hojeo titulo do livro. Alguns acadê-micos mineiros, sc negaram a irao lançamento. O único que foi.disse que não iria ler o livro.Acabou lendo e gostando", con-ta.

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JORNAI DO BRASIL CIDADE 2' Edição quarta-feira, 13/10/93 • 9

Atleta distribui café da manhã para

crianças

Recordista sul-americana de supermaratona promoveu lanche com leite, sanduíche, laranja e maçã para 112 menores de ruas

Yvonne abandona garotosCento e doze crianças de rua do

^osto 3, em Copacabana, recebe-•cara ontem um café da manhã re-

distribuído pela atleta Ma-Mendes Monteiro, 43 anos,comemorar o Dia da Criança.

Apesar do tumulto criado pelaspães e das brigas provocadas pela.disputa por senhas na fila, as crian-ças sairam satisfeitas e prometeramjoltar no próximo ano. A maioriajazia parte de um grupo de mora-dores de Santa Cruz que chegaramn Copacabana na última sexta-feirae dormiram nas ruas.

Primeiro a receber o café da ma-nhâ, Marcos Paulo, I ano, estavacom os pais c dois irmãos. Elesvieram de Santa Cru?, e passaram anoite em Copacabana. "Dormi emfrente a uma loja de televisão",contou Gráucio Gomes Nascimen-to, 9, com dois lanches na mão.

• Fome — "Estava com muitafome, mas não tinha o que comerporque só vou voltar para casaamanhã", disse o engraxate PauloRoberto Nascimento Andrade. 13,do grupo de Santa Cruz, segurandooutros dois lanches. Maria Montei-ro mora em Copacabana há 20anos e disse conhecer as crianças dobairro. "Sempre

paro para convér-sar com elas", contou.

Este é o segundo ano que MariaMonteiro, recordista sul-americanadc corrida dos 100 km (supermara-lona), distribui cafc da manhã a

TrTã1i^i^e-Hia_Cacia uma recebeuuma caixa de leite licliõcõlãnrdo;-um sanduiche de queijo, uma laran-ja e uma maçã. Os alimentos foramdoados pela Padaria do Lido c pe-los supermercados Paes Mendonçac Pão de Açúcar, todos em Copaca-batjff A partir do próximo domin-go, Maria Monteiro vai colocaruma faixa na rua pedindo doaçõesde brinquedo para distribuir noNatal.

aiuCrianças disputaram senhas para garantir luxar na fila c. apesar do tumulto, conseguiram ganhar

Festa termina em tumultoMulheres desmaiando, crianças perdidas c muito

tumulto marcaram a festa do Dia da Criança pro-movida pelo prefeito de Belford Roxo; Jorge Júlio,o Joca, cm seu município. Sob um sol de 37 graus,cerca de 50 mil pessoas, segundo cálculos da PoliciaMilitar, se acotovelavam na tentativa de ganhar umbrinquedo. A dona de casa Sôni dos Santos da Silvaentrou no tumulto c saiu desmaiada do local "Ain-

-tLi-hnn que ela conseguiu pecar uma bola", disseseu filho Eduardo da Silva, 8 anos.

A festa começou ás Kh e foi realizada na garagemda empresa de ônibus Oriental, na Avenida JoséMariano dos Passos. Havia boatos dc que um bebêdc 4 meses teria sido pisoteado ao cair dos braços damãe. As policias Civil c Militar, a Defesa Civil e opronto-socorro local não confirmaram a informa-ção. "O

que chegou até nós foi um excepcional.Silas dos Santos, 10 anos. que teve um ataqueepilélico durante a festa. Socorremos o garoto na

hora", disse o chefe de brigada da Defesa Civil,João Vaz Pereira.

Havia gente aguardando o inicio da festa desde anoite dc anteontem. "Estou aqui desde a madruga-da c não consegui levar nada. Só tem vagabundoorganizando esta festa. Nunca mais |enho aqui",reclamou a dona de casa Vera Lúcia da Silva.Durante a campanha eleitoral dc Joca. a oposição oacusou de ter ligações com grupos deprefeito não quis falar com a imprensa.

Apesar da confusão, as crianças que consegui-ram pegar um brinquedo sairam satisfeitas. Casadacom um trocador de ônibus. Gcrlene Damasccno,24 anos. não tinha como presentear as filhas Shir-Icy, 11, c Michele,9, "Foi a salvação da lavoura. Lácm casal a gente tem que escolher: a barnga ou oprazer. A barriga ronca primeiro", contou cia, queconseguiu pegar quatro bolas e uma boneca.

MARCELO gfilTEA festa do Dia da Criança dos

meninos M.A.A. e F.S., ambos de12 anos, que tinha tudo para serinesquecível, acabou se transfor-mando numa grande decepção. So-breviventes da chacina da Candeia-na, ocorrida cm 23 de julho, os doisacabaram ganhando corilo presenteum holo daquela que ficou conheci-da como a madrinha das criançasde rua. A artista plástica YvonneBezerra de Mello não cumpriu apromessa de levá-los para passar odia em sua casa dc férias, em Terc-sópolis. Logo após o massacre, elahavia prometido ficar em vigília atéque todas as crianças fosseín retira-das das ruas do Rio.

"Tudo o que eu queria era bnn-car na piscina e na cachoeira quetem na casa da lia Yvonne. Quepena que ela não seio", lamentouF.S., mostrando as poucas peças de

roupa que juntou para o feriado.Mesmo com o "furo da tia", osdois colegas procuravam não criti-car a artista plástica.

"Deve teracontecido alguma coisa", tentavajustificar M.A.A.

Às I0h03 — depois de quaseuma hora de espera — os dois re-solveram retornar á Casa da Teste-munha, de onde sairam ás 9h13.Segundo eles, tia Yvonne haviacombinado de buscá-los entre 9h e9h30. "Agora, vamos esperar o al-moço na Casa da Testemunha e.depois vamos á praia", disseM.A.A.. já com os olhos cheios delágrimas.

As crianças também falaram quea artista plástica prometeu matricu-lá-los num Ciep em Tcrcsópolis. M.chegou a cursar até a 4* sénc naEscola Augusto Frederico Schmidt,no Méier, enquanto F. deixou dcfreqüentar um Cicp cm CampoGrande ainda na I1 série.

João Corquoirn

apareceu

Festa da MPB celebra

os 80 anos de ViníciusUma festa carioca no mais típico

espirito do homenageado: Viníciusde Moraes. Tranqüilidade, belascanções, um inicio de noite belissi-mo c uma paisagem mais do quedeslumbrante - a enseada de Bota-fogo, com o Pão Açúcar iluminado.Esse foi o cenário do show de on-tem que celebrou os 80 anos denascimento do poetinha. Na próxi-ma terça-feira, a TV Globo mostra-rá um especial com o espetáculo noprograma Som Brasil.

O show começou com uma mu-dança na ordem de apresentação.Edu Lobo entrou ás 18h30, antesde Os Canocas, previstos para abri-rem o espetáculo. Edu cantou suamais famosa parceria com Vinícius,Arrastão. Indagado se não seria

mal interpretado por cantar a músi-ca justamente num dia em queocorreram ameaças de arrastõesnas praias do Rio. Edu lamentou:"Não

posso mudar o repertórioagora, né?"

LX-pois foi a vez do grupo bossa-nova Os Canocas. Cantaram Ela ècarioca duas vezes, uma por exigcn-cia do show que será mostrado naTV. A apresentação seguinte foi ade Joycc c depois a do Quarteto emSi. que também bisaram para a te-levisão. Nana Caymmi, que entroucm seguida cantando Medo deAmar, foi uma das mais aplaudidasda noite. Milton Nascimento nãodecepcionou seus lãs c foi aplaudi-dissimo depois que cantou, c en-cantou, duas vezes A Felicidade.

I | Ccrca dc 500 alunos de dc:escolas municipais visitaram on-tem o Jardim Botânico, num pas-seio organizado pela SecretariaMunicipal dc Educação cm come-montçào ao Dia da Criança. Par-'imparam do passeio alunos de cs-rolas da Rocinha, Copacabana,Lagoa e Vidigalj entre outras. /Lvatividades começaram ao meio-dia e se estenderam ali' às I6h.depois da peça Pluft, o fantasmi-nlia, tlc Maria Clara Machado."As crianças adoraram. Vamosaté encenar a peça com os pro-prios alunos", informou EdméioGomes, diretor da Escola Munici•

pai Professor Djalma Maranhão,do Vidigal, que levou 50 alunos.

Acidentes de

carro matam

três pessoasTrês pessoas morreram c duas

ficaram gravemente feridas cm trêsacidentes ocorridos entre a madru-gada e o início da manhã de ontem.O motorista Léo Carneiro, 49 anos,c sua companheira, Maria José daSilva Conceição. 39, morreramdentro do táxi Fusca placa TN5207. Por volta das 6h30, o veículoestava parado na Rua da Mineira,em São Cristóvão, e caiu de umaaltura de dez metros na Rua Ro-tary Internacional. Policiais da 17'DP (São Cristóvão) suspeitam deque uma das vitimas, por descuido,tenha desativado o freio de mão ecolocado o carro em movimento.

Para resgatar os corpos, bom-[beiros do Quartel da Praça da Ban-.deira tiveram de cortar o fusca comtesouras mecânicas. Segundo poli-ciais, os taxistas costumam usar olocal para encontros amorosos. Emoutro acidente, o motorista Maree-lo Vieira da Cunha, 19 anos, mor-rcu ao volante do Passat brancoplaca ZR 3409, na Rua Pinheiro.Machado, nas Laranjeiras, por vol-ta das 4h. Dc acordo com testemu-"nhas. o carro bateu em uma árvorec capotou.

Já o motorista Plácido FerreiraMartins, 66 anos, e sua mulher,Laurinda Ferreira Silva Paiva, 50,ficaram gravemente feridos quandoo automóvel em que estavam, oPampa vermelho placa JW 9489,bateu em um ònihus da linha 663(Penha-Parque União), no cruza-mento da Rua Vasco da Gama coma Avenida Suburbana, no Cacham-bi. O motorista teria avançado o'sinal.

Trem a vapor é atração

Cerca de 200 crianças dc Duquede Caxias, na Baixada Fluminense,puderam aproveitar o Dia dasCrianças andando ein uma locomo-tiva a vapor. O lanternciro de auto-móveis Moisés Naime Neto, de 40anos, construiu o trem na oficinaonde trabalha a partir dc peças usa-das de trens c dc carros. A locomo-tiva demorou quatro anos para serfeita c foi montada no campo defutebol da Fundação Desportiva eRecreativa do Engenho do Porto(Fundrep). cm Engenho do Porto.

"Queríamos mostrar para ascrianças como é uma locomotiva avapor, ja que a maioria nunca viu csó conhece através de livros", dhieMoisés. Pai de dois filhos adotes-ccntcs, o lanternciro confessou ter

"voltado a ser menino", ao brincarcom as crianças do bairro. O desti-no da locomotiva ainda é incerto.Moisés pretende vende-la para al-gum hotel-fazenda para que possaser ptilizada constantemente "Se-não conseguir passar adiante, a solução é guardá-la para montar noano que vem", disse.

As crianças também puderam sedivertir com palhaços e pernas-de-pau cedidos pela secretaria Munici-pai de Esporte c Lazer para a festa."Gostei de passear no tren/inho.Sentí que eslava num filme da lelc-visão", contou João de Souza Car-valho, de 8 anos. Acompanhado dairmã. Elaine, 13, o menino era umdos mais animados.

Carioca deixa para

voltar

do feriadão de madrugada

Depois dc quatro dias dc céu claro e sol intenso,a volta do feriado prolongado foi tranqüila, commaior movimento nas rodovias de acesso á Regiãodos Lagos. A Policia Rodoviária Federal calculaque cerca dc 120 mil automóveis retomaram aoRio, da tarde de ontem até a manhã dc hoje. "Omovimento de carros na Ponte não foi o esperado,pode ser comparado ao movimento de domingosnormais", explicou o inspetor Guaraci Baldi. daPolicia Rodoviária Federal. Segundo ele, o cariocaaproveitou o sol até seus últimos raios e deixou pararetornar na madrugada de hoje."Grande

parte das pessoas já está prevenida e,para não pegar engarrafamento, deixa para voltardurante a noite", completou. Na Ponte Rio-Niterói.apesar de intenso, o trânsito fluiu normalmente,com retenções a partir do vão central. Apesar do

grande movimento, até as 17h apenas três acidentessem importância foram registrados nas estradasfederais e nenhum nas estaduais. Segundo o inspe-tor, até a tarde dc ontem não foi registrada aapreensão de motoristas alcoolizados.

Na Rodoviária Novo Rio, durante todo o dia deontem. 54 mi! pessoas passaram pelo terminal. Ccr-ca dc 70 ônibus extras foram postos em circulação.O maior número de pessoas retornou de Vitória cda Região dos Lagos. Assim como nas estradas, ogrande movimento estava previsto para a madruga-da e para manhã de hoje.

"Esta previsto o trânsito dc 52 mil pessoas de Oh

ate o meio dia", disse o supervisor Lacombe. Nc-nhum assalto foi detectado pela segurança do tcmii-nal. Dc acordo com o ultimo balanço do inspetor,320 mil pessoas estiveram no terminal rodoviário.

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10 • quarta-feira, 13/10/93

JORNAL DO BRASILFundado em 1801

M. t-. IX) NASCIStEMO BKIKI - PtrtUtmit áo ( ou<¦/*.»

MANOEL FRANCISCO BHIIO — Durtor PrrudrMt

ROSCNTAL CALMON ALVES — Dirrler

WII-SON I H.t MIÚDO — Pen*» d* ftrd*iúo

DAÍ IO MAL IA - Ldito*

MhRVAL 1'I.RUHA — tãtiat

OKI VALIKJ PLKIN — Stctrtário * K,ds<ào

A Lição da Experiência

f\s parlamentares que se opõem ferrcnhamen-V-/ te à revisão constitucional —

prevista noart.3° do Ato das Disposições Transitórias — têmum único recurso de alguma consistência paraimpedi-la: a tentativa de vinculá-la á mudança desistema de governo que foi rejeitada no plebiscito.Mantido o presidencialismo, a revisão seria des-necessária.

Trata-se de uma astúcia, pois é sabido que osconstituintes de 88 incluíram o dispositivo pre-vendo a reforma do texto inspirados na Consti-tuição Portuguesa, com a idéia de dar à Carta umperíodo experimental. Na verdade, a Carta de 88foi concebida de olho no parlamentarismo c o quea experiência demonstrou é que ela precisa seradaptada ao presidencialismo consagrado no pie-biscito.

De 1988 para 1993, o mundo se transformou,a economia de comando e o estado-empresárioentraram em crise, a economia mundial se globa-lizou, o comunismo faliu. A concepção estatizan-te e protecionista da ordem econômica mostra-seanacrônica. O discurso xenófobo, hoje, é apaná-gio dos inseguros cm face da abertura da econo-mia. A retórica nacionalista refugiou-se nos po-derosos grupos corporativos que não desejamabrir niào de seus privilégios.

Se o Supremo Tribunal Federal entender queo art.3° do Ato das Disposições Transitórias nãose vincula unicamente a uma hipotética mudançade sistema de governo, os "contra" deverão rea-valiar sua atitude. A obstrução sistemática e rai-vosa não será de bom alvitre: em primeiro lugar,porque demonstra ausência de idéias e propostas;em seguida, porque não terá outro efeito do queproduzir o isolamento político.

Ê o que tem levado o relator da Assembléiarevisora, deputado Nelson Jobim, a dizer que ospartidos que se opõem à revisão (PT, PDT, PSB,PC do B) terão de participar do processo. Se nãocomparecerem, se não apresentarem emendas, fi*carão de fora, uma vez que existe uma maioriadisposta a garantir os trabalhos.

ü deputado Nelson Jobim lembra o expressi-vo número de votos com que se aprovou a convo-cação da revisão — os votos contra foram poucomais de 10%. E o relator localiza com exatidão asresistências: as corporações de oficio beneficiadasenormeincnte pela Carla de 88. Naquele ano.pensava-se que as galerias estavam tomadas pelo'povo. Agora ficou claro que as galerias estavamtomadas por torcidas organizadas.

Rompendo Preconceitos

O professor Octávio Gouvèa de Bulhões, exc-cutor do único ajuste fiscal duradouro capaz

de reduzir a inflação no Brasil, entre 1964 e 1965,abrindo caminho para o relançamento da econo-mia, a partir de 1967, morreu com duas frustra-ções: a realimentaçào da inflação causada pelacorreção monetária (sua invenção) e a não desti-nação das cotas do PIS-Pasep para a subscriçãode ações para os trabalhadores.

A desindexação da economia depende doalcance de um ajuste fiscal duradouro. O novoprograma de privatização, além de ampliar oprograma, transforma as colas do PIS, do Pascp cdo FGTS cm moedas de privatização, habilitan-do seus titulares a donos de ações das estataisprivati/áveis, numa autêntica democratização docapital dessas empresas.

Pela proposta do ministro Fernando Henri-que ao presidente Itamar Franco, passam aocontrole do Ministério da Fazenda todas as em-presas a serem privatizadas, para evitar pressõescorporativas sobre o ministério a que está hojesubordinada a estatal, c serão incluídas outrasdezenas de empresas, com a abertura de conces-são ao setor privado para exploração de serviçosno setor elétrico e de transportes.

A privatização permitirá ao falido TesouroNacional angariar recursos com a venda de partedo patrimônio imobiliário e empresarial, que vemrendendo pouco devido á ineficiência c ao excessode pessoal nas estatais já privatizadas. Paralela-mente, é a saída para a sociedade brasileira voltara contar com serviços eficientes de ínfra-estrulu-ra.

Um bom exemplo é a manutenção das rodo-vias, cuja administração está sendo oferecida àiniciativa privada através de editais que permitem

a cobrança de pedágio e outras formas de expio-ração da área de domínio das rodovias Rió-SãoPa u lo, Rio-Pctrópõ1is, Osóríõ-PõiTo Alegre. Pon-te Rio-Niterói.

Outra área de interesse é a energia elétrica.Nada menos de 19 usinas hidrelétricas estão coma construção interrompida devido á falta de di-nheiro da Eletrobrás e suas subsidiárias! O setorprivado se dispõe a assumir as usinas, em troca daconcessão. O mesmo se aplicaria aos serviços dedistribuição de energia nos grandes centros, ondea falta de investimentos deixou o sistema emcondições precárias de segurança. Sc a economiacontinuar crescendo no ritmo atual - sobretudoa indústria, que já exibe índice de 8" o de expan-são — pode faltar energia dentro de dois anos.

É importante que os novos planos da privati-zaçào ofereçam tratamento mais atraente á con-versão da divida externa em capital, mediante ofim do deságio de 25% dos títulos da divida. Como deságio, só USS 100 milhões foram convertidoscm moedas de privatização. Restam ainda USS35,5 bilhões auc podem ser usados nessa novaetapa. Os fundos de pensão estrangeiros e investi-dores com perfil de retorno de longo prazo, po-dem ser atraídos para a área hidrelétrica.

A ampliação do programa na área de infra-cs-trutura, para alcançar dois segmentos capazesde atrair Capitais privados do Brasil c do exterior— o petróleo e as telecomunicações — depondedo fim do monopólio estatal nas telecomunica-ções c na perfuração, extração, transporte e refi-no de petróleo. A extensão da privatização estácondicionada, portanto, á revisão constitucional,e a superação dos velhos preconceitos que insis-tem em atrasai o pais.

Mentalidade Predatória

O rio São Francisco está morrendo. A denún-cia terrível partiu de quatro peregrinos da

diocese de Barra, no interior da Bahia, que per-correram os 2.7 mil quilômetros de extensão dorio para surpreender os pontos nevrálgicos nosquais se acumula a poluição que está matando ovelho Chico. Começaram a viagem nas duas mi-nas que dão a luz o rio. no Parque Nacional daSerra da Canastra, em Minas Gerais, e foram atéo desaguar no Atlântico, na cidade de Penedo, cmAlagoas. J.i no começo divisaram as primeirasagressões ao curso da natureza: a descarga deesgotos, que principia em Vargcm Bonita e serepete por 92 cidades, já que só cinco municípiosbanhados pelo rio têm tratamento de esgoto.

Para se ter uma idéia da velocidade assusta-dora com que a natureza cede espaço á poluição,basta dizer que. cm 1970, a vegetação nativacobria 85% dos 12 milhões de hectares banhadospelo velho Chico no norte de Minas. Em 1993restam 35%. A cada ano desmatam-se 360 milhectares de cerrados (média de mil hectares pordia). Hoje. 95% da margem percorrida entre oParque Nacional e a cidade de Lagoa da Prataestão ocupados pela agropecuária, que destilaagrotóxicos, pelo garimpo c pela industria side-rurgica, responsáveis pelo despejo de altas dosa-gens de metais pesados, ou por periferias urba-

nas, que derramam enxurradas de esgotos. Osviajantes flagraram três regiões criticas, cm que orio se vé acossado: o norte de Minas, o póloJua/ciro-Petrolina na Bahia e o baixo São Fran-cisco.

O relato feito pelos peregrinos delineia umretrato cruel da sociedade brasileira. Acalentadapor séculos de natureza pródiga, arraigou-se noBrasil a mentalidade predatória no uso da coisapública. E dane-se o vizinho. São séculos docostume de jogar detritos pela janela transfor-mando a rua em deposito de lixo; ou de despejaresgotos cm rios c lagoas, que nada mais são quevias de escoamento da sujeira. Estamos aindapróximos demais do tempo em que a reformasanitária enfrentava a resistência da população,que parecia preferir tudo, até a peste, a ter queaderir aos hábitos coletivos da higiene.

A poluição que mata o velho Chico é resulta-do da cultura do desprezo pela coisa pública, queno Brasil, acomete pobres e ricos. Esse desprezomarca profundamente o processo histórico daformação social brasileira. Reverter este processoe refazer a história é tarefa para uma profundarevolução de mentalidades que exige a participa-ção de toda a sociedade civil mobilizada. É obra

ra gerações que se recusam a morrer de sede áira da fonte.

nabei

O Dia do Lúmpen

O cúmulo da favelizaçâo do Rio é a ocupaçãofinal de todos os espaços públicos como as

calçadas, praças, marquises e viadutos. Mas ocúmulo da especulação imobiliária é a fuga dealguns favelados de seus barracos, onde ia nãopodem pagar aluguéis extorsivos, acima de seusganhos precários, para os viadutos, onde pagamaluguéis que atingem a quase um salário mínimo.

Tudo isto é o reflexo da desorganização urba-na que denota ausência das autoridades. A popu-laçào pobre vai sendo tangida de uma irregulari-dade para outra, enquanto o tecido urbano serompe cm todos os lugares. Como se já nãobastasse que um terço da população carioca vivaem favelas, desafiando qualquer planejamento ur-bano, quase 4 mil pessoas, segundo o ultimolevantamento da prefeitura, moram debaixo dosviadutos.

Reproduz-sc no Brasil a paisagem urbana deBombaim, com seus 10 milnòes de habitantes,cuja principal característica é a existência de habi-tantes que nascem, vivem e morrem na rua, semjamais experimentar a comodidade de um teto.

A existência de uma tabela de aluguel emfavelas c viadutos, além do preço cobrado áscrianças para dormir em segurança nas ruas,revela uma organização subterrânea do lúmpenque se sobrepõe ao governo, por absoluta incapa-cidade do governo. Aquilo que o governo, porincompetência, recusa-se a fa/cr. o lúmpen faz.com determinação incrível.

Hoje. os favelados são um terço da popula-ção. Amanhã, serão metade. Logo serão maioria.O que faz o governo para evitar esta completareversão da ordem urbana, social?

A OPINIÃO DOS LEITORES

Violência na TV

No artigo do professor Carlos A 1 ranço, sobre os desvioséticos de nossa TV (J B. 4 10). c de arrepiar o conteúdo da carta damenor L O A criança suplica que a TV "fale mais coisas bonitaspara os irmãos verem c assim saírem da rua". Tal carta deveria serdivulcada com enorme destaque por ioda a mi'1" hrn.jl.»in I ¦»

soas cujo caráter ainda não tenhasido contaminado pelo virus pimipo-sus CMjühitus t' corruptas. (.. ) Paraque rcpns.tr Lula de um lado e Col-lor (com outra cara) de outro? Pro-ponho uma solução para quebrar

radicai sem ordem derelida por todos os donos, diretores, programadores, patrocinado-res. artistas, novelistas de TV. Essa gente precisa sentir o peso daresponsabilidade que tem na formação moral de nossas crianças, dcnossa adolescência, de nossos jovens.

Como podem dormir tranqüilos esses poderosos quando in-sistem cm levar diariamente a milhares e milhares de lares brasi-leiros a escola da supcrficialidadej do cinismo, do deboche, dabrutalidade, da resolução violenta dos conflitos, desrespeito, exa-ccrbaçào hedonista, cxciiaçào sexual precoce e desenfreada, maugosto, mediocridade c erosão dos valores morais? Atendam oapelo de uma inocente que não gosla de "tiro, morte c roubo"Na pureza de seus sentimentos infantis, a pequena missivistaacredita que. vendo c ouvindo "coisas bonitas", sua família, jadeteriorada, pode salvar-se. Está certa a menina: só o amorconstrói \Y anda DWngelo — Rio dc Janeiro.

Aposentadoria Políticos

-C"-j turma-cargos, a dobradinha Brítto-Tasso.São homens dc partido, mas, acimade tudo, vacinados contra viroses.Luiz Edgard Bucno — Londrina(PK).

Apelo

Trago uma dúvida quanto á re-visão constitucional no que diz revpeito ao aumento da idade-limitepara aposentadoria. Espero que,quando chegar tal momento, depu-lados, senadores e uma parcela dosditos intelectuais, que tem fácil aces-so à midia, elaborem uma alternati-va razoável Já ouv i até ex-secretáriade Educação do Rio dc Janeiro di-zer. "É

preciso aumentar a idadc-li-mite para aposentadoria, pois a cx-pectatíva de vida do brasileiroaumentou. Vive-se mais hoje emdia" Peço aos nobres insensíveis,adeptos de tal pensamento, que reili-iam Imbuídas da ausência de umhumanismo inteligente, muitas des-sas pessoas não pensam ou vêem queo trabalhador assalariado brasileiro(...) vive cotidianamente em compe-lição pela sobrevivência. Uma so-brecarga que os leva precoce e inevi-t a veImen te ao i /r< < >psiquico-familiar. Será que os novostempos tiram os direitos dc usufruirdo merecido c necessário descanso?Sessenta e cinco anos dc idade ou 35anos dc trabalho não são suficien-tes? Será que o Poder Legislativo vaiabrir mão da aposentadoria especial7 Isso. sim, é um fato que vai aju-dando a matar aos poucos a fragili-zada moral brasileira Pedro MiguelConstantino Lanzillotti — Rio dc Ja-nciro.

Miséria

Em recente viagem a Salvador,mais um quadro dc uma das triste-zas que assolam nosso Brasil medeixou estarrecida. Trafegando pelaBR-II6, vários quilômetros depoisde Vitória da Conquista (BA), a ce-na que vi me cortou o coração:crianças, mulheres e homens compás e enxadas tapavam buracos narodovia com areia e terra, cm trocadc qualquer coisa para comer. Ecada vez que passava um carro, acena era a mesma por vários quilò-metros: mão estendida, pá ou enxa-da na outra c um olhar de "ajude-me

pelo amor de Deus". Será que todaessa campanha contra a fome ficarárestrita á pobreza urbana? O queserá desses que visem fora das cida-des cm lugares longínquos sem assis-tcncia nenhuma? Serão esquecidos'Morrerão de fome se os viajantesnão doarem comida? Xtençào. go-verno da Bahia, volte um pouco seuolhar para esses nossos innàozinhosesquecidos. Fliene F. de Barres —Teófilo Otoni (MG).

É de Rui Barbosa a seguinte fra-se: "Na Monarquia o Parlamentoera uma escala de estadistas; na Re-pública o Congresso transformou-secm praça dc negócios". Essa praçadc negócios apresenta-se agora tam-bem como um ringue de pancada-rias Não quero entrar no mérito daquestão sobre se os vândalos doPDT tinham razão ou não ou seHumberto Lucena queria passar aperna na lei. O que interessa nomomento é o lado ético e estético daquestão. Esses mercadores congrevsistas passaram dos limites do deco-ro parlamentar mesmo numa repu-blica subdesenvolvida como a nossa.O presidente do Congresso sofreuuma agressão em seu proprio recin-to Isso c vergonhoso, mas pode serinterpretado como a justiça de IX-us,que tarda mas não falha. Foi elemesmo quem, nas vésperas do pie-biscito. impediu o autêntico e legíd-mo movimento monárquico de seregistrar para o horário gratuito daIV, >ob o nome de Frente Parla-mentar Monárquica Dom Pedro II(...). Otto de Alencar Sá Pereira —Rio de Janeiro.

?Em vez da redoma dc vidro que

se pretende colocar na galeria doCongresso Nacional, deveria sim sercolocada no plenário uma grade deaço reforçado, para manter presospara sempre os inocènciõs e lucenasComo isso é inconstitucional, só nosresta votar nas próximas eleições demaneira racional, para que elimine-mos de vez esta ganguc de lobistasinstalada cm Brasília. Francisco l.o-pes — Casemiro dc Abreu (RJ).

?As recentes pesquisas dc opinião

mostram Lula cm primeiro lugar,Maluf c Sarncy (incrível) em segun-do, definindo aparentemente um li-nal igual ao da eleição dc 89 parapresidente. (...) Cumpre-se o ritualconfronto esquerda-dircita. Uma es-querda que não se definiu ideologi-camcnte, uma direita pouco inteli-gente e também não definida. Masnos bastidores agem alguns persona-gens: Orestes Quércia, embora comtoda a astúcia tenha saido do cená-no político, não vai deixar baratoessa estratégia; c Collor. já no àmbi-to dos deputados federais, c casopada o impeça, voltará com o gáslodo, ( ! Não. tem jeito dc se elegerpresidente sem ser filiado a partidoalgum' Por que o que nos menosqueremos são siglas, queremos pc>-

Deputados, vereadores, gover-nador e prefeito: será que os senho-res não enxergam que cada tiro des-ferido contra um turista significamuito mais do que simplesmentemais uma vitima; Vocês não pcrce-bem que cada novo tiro mata váriosquartos dc hotéis, lojas comerciais,agências c agentes dc turismo, mataparte dc nós? Por favor, senhores,parem e reflitam por uns minutos econscicntizem-se de que cada balaque sai de um revolver lira do Riomilhares dc dólares c, o pior, nossaconfiança em vocês. Quando vocês,realmente, vão fazer algo para que ono-.su Rio de Janeiro volte a ser aCidade Maravilhosa cheia dc cncan-tos mil" Roberto l.ozinskv — Rio deJaneiro.

Surdos

Em resposta á carta da professo-ra Maria Angélica Monncral \lvcs,temos a esclarecer o seguinte O con-curso realizado pelo MEC cm 1Wtinha como proposito completar oquadro de docentes do Instituto Na-cional dc Educação de Surdos (Ines)em várias especialidades. Desde cn-tão, até 21 9, data cm que expirou avalidade do mesmo, foram chama-dos professores concursados paraprover as necessidades da institui-ção, observando-se rigorosamente aordem de classificação. Na cspeciali-dade Português, foram nomeadoscinco professores, numero suficientepara atender a necessidade da fico-Ia. Queremos lambem informar queos alunos matriculados nesta 1 FElèm aulas regularmente, Nenhum dc-les encontra-se em casa por faltadc professor. O que essa instituiçãonão pode c absorver todas as crian-ças e jovens surdos do estado do Riodc Janeiro (...) Para minimizar a si-tuaçáo do atendimento ao surdo noBrasil, o Ines capacita recursos hu-manos de todo o pais para que essespossam, cm suas comunidades, de-scnvolver e promover a educação dapessoa surda. Lembramos a concur-sada que não ha obrigação dc a pro-veitar todos os aprovados em con-curso. Um concurso e realizado parasuprir necessidades de um órgão enão dc pessoas cm particular. Lenide Sã Duarte Barbosa, dirctora-gcralinterina do Instituto Nacional de i du-cação dc Surdos — Rio dc Janeiro.

24 Horas

Não faz muito tempo extensareportagem do JORNAL DO BRA-SIL enfocava um programa do pre-feito César Maia sobre as ruas 24horas. ( ) Algo muito oportuno pa-ra essa cidade que iá foi maravilho-sa. Mas o supreendente é que nuncamais sc falou nisso, cumprindo atradição política dc que as palavraso vento está autorizado a dissipar.Humberto Fontes — Rio de Janeiro.

«cacAohs seráo se'«?c>onadas para ir»o !OdO Ou ot. pariu entre as QU0 t»verern

jra. norrso completo e )©£'ve! e endere- jaCO QU4 permua c Câo ptfi.

JORNAL 1)0 BRASIL OPINIÃO quarta-feira, 13 10/93 «11

Hora de

mudar o tom

VILI.AS-BÒAS CORRÊA *

A obstrução é uma tática das minorias, que temf\ sua vez e sua hora. Por suas característicasradicais, ela grita o protesto inconformado contraa tirania majoritária e parte para o tudo ou nadada tentativa de paralisar os trabalhos, apelandopara os recursos regimentais, para a chicaniceinventiva das questões de ordem a propósito dequalquer coisa ou de coisa nenhuma e, até, cmúltima instância, para o tumulto de fingimento queretarde a derrota certa da votação.

Obstrução não e para qualquer um. Exige qua-lidades raras do parlamentar, como o profundoconhecimento das normas regimentais, a agilidadede raciocínio para encontrar as brechas, a dosecerta de audácia para sustentar o absurdo comtodas as aparências de seriedade, o pleno domínioda tribuna e o brilho da oratória que conquistaindecisos e embaraça o adversário.

Na prática obstrucionista é indispensável iden-tificar o momento preciso de lançar mão do remé-dio amargo c extremo e, acima de tudo, perceber omomento do recuo dissimulado, da astuta retiradapara a negociação.

Agora, por exemplo, quando começa para valero processo de revisão constitucional, com discus-são e votação do regimento que disciplinará ostrabalhos da Constituintc-mirim, parece que soouo alarme para que a obstrução esquerdista evoluataticamente c amoleça a cintura para a ginga de sedeixar envolver pelos acenos do entendimento.

De logo, reconheça-se e proclamc-sc que a obs-tinada batalha contra a revisão, apesar da transpa-rente inviabilidade, conquistou seus êxitos signifi-cativos. Em alguns instantes, chegou a celebrarvitória matematicamente impossível, ao espalhar aperplexidade na confusa maioria revisionista ou naefêmera surpresa da desastrada liminar do nunis-tro Marco Aurélio de Mello, reformado, com pitoe irritação, pelos oito sensatos e politizados minis-tros do Supremo Tribunal Federal.

O saque mais importante da oposição celebra oenvolvimento e a adesão da opinião pública, conferi-da pelo apoio militante dos chamados segmentosorganizados da sociedade, como a OAB, a ABI, aCl'T. no assumido papel de braço sindica! do PT ouda candidatura de Luís Inácio Lula da Silva e até aUNE, liderada pelos seus constitucionalistas.

A bandeirola da revisão não é mesmo seduto-ra. Balança ao sopro de interesses suspeitos eexibe manchas assustado-ras de ameaças de recuos ^>das conquistas sociais do Ou a oposiçãocontraditório texto de 88.

Tudo isso bem mistura- entra Mdo. na dosagem certa, for- dança ouneceu excelente munição 'para o tiroteio de festim an- ficaráti-revisionista.

Mas desde a esquemati- espiando dezação tática da briga, sal- f f .tava a evidência de que setratava de bulhento esfor- dos outros.ço para chamar a atenção da sociedade, mobilizar re-sistências, advertir contra os riscos de manobrasreacionárias e. ao fim, valorizar o cacife para anegociação,.

Claro, á minoria jamais pode interessar a expo-sição de sua fragilidade nos números das votações.

Além dos excessos inqualificáveis das cenas decafajestismo explicito, ela está demorando demais,cm equivoco suicida, a sentar na mesa para oentendimento, ocupando o lugar que vem sendooferecido pela elegante esperteza da maioria.

Retardar as votações, apenas, não resolve. Por-que a diferença é esmagadora, acachlpante. Naaprovação do projeto convocando a revisão, oplacar registrou 270 contra 60 resistentes. Assim,francamente, não dá para topar a briga. Não setrata mais de valentia, mus de bobagem.

O acirramento dos ânimos, a radicalizaçãotemerária, os incidentes programados produzi-ram, como é de praxe, o efeito contrário deunificar a baralunda majoritária, alertando-apara os riscos de uma continuada obstrução einstigando-a a acautelar-se com medidas impôs-ias por quem pode porque tem voto.

Está aí mesmo, ainda com possibilidades am-pias de negociação, o rascunho de regimento doCongresso para a revisão que engessa a minoriaem dispositivos de fúria castradora. A contra-o-fensiva foi ás do cabo, fazendo as contas naponta de lápis.

Ora, somadas, as bancadas contrárias do PDT.do PT, do PC do B e do PSB totalizam 90 votosNão há dúvida de que se trata de bancada deexpressão e que merece ser ouvida. Mas dos 584parlamentares sobram 494 para o bloco revisionis-ta, quando a proposta de regimento exige apoio de117 parlamentares para os requerimentos de ur-gência para votações. Quer dizer, um quarto doCongresso, muito mais que a minoria.

Falando sem meias palavras: depois do 8x1 doSTF. derrubando a liminar que suspendia a revi-são, parecem remotíssimas as possibilidades deaceitação pelo Supremo dos recursos da minoria.

Portanto, as perspectivas de sustentação da in-transigência obstrucionista com algum resultadoprático encolheram: são escassas ou nulas.

O espaço de manobra reduz-se á seguinte op-çâo: ou a oposição decide participar da revisãoinevitável, negociando as soluções de entendimen-to, ou estará se condenando á marginalização noprocesso já em marcha.

Ora. à medida que a revisão avance, atinja asetapas de aprovação de emendas, a sociedade de-jenderá seus interesses, mobilizando-se para influirnas fases decisivas da articulação. Nessa hora.valoriza-se a serventia do parlamentar para a in-termediação com o Congresso.

E, das duas, uma: ou a oposição entra na dança,accrtando-se pelo compasso da orquestra, ou fica-rá ao sereno, espiando de fora a festa dos outros.

A reforma do Estado

I RANCISCO DORNHLl.l.S •

s regimes políticos fechados têm como corolário aconcentração de poder. No período pós-64, a con-

centraçüo de poder no Brasil se deu pelo enfraquecimentodo Poder Legislativo, dos estados c dos municípios e pelaredução da área de atuação do Setor Privado.

A Constituição de 1988 transferiu expressiva massade recursos da União para estados e municípios. Assimprocedendo os constituintes de 1988 esperavam que amodificação na partilha das receitas públicas produzissenaturalmente uma nova acomodação na distribuição deencargos. Entretanto, isso não ocorreu. A União, habi*tuada à antiga realidade, tem-se mostrado incapaz deabsorver rapidamente a profunda alteração ocorrida,negando-se a reduzir seu campo de ação. Considera-seainda responsável pela execução dos serviços que vinharealizando no passado, deles omitindo sua presença, ateporque isso implica cm perda de poder político.

A Constituição de 1988 em nada contribuiu para adesestatização da economia. Manteve uma série de ativi-dades sob a forma de monopólio na competência daUnião Federal, aumentou o poder regulador do Estadoe reduziu o campo de atuação do setor privado.

A consolidação do regime democrático c da Federa-çáo no Brasil exige um amplo processo de dcsconcenlra-çâo de poder, que passa pela redução da competência daUnião Federal c pela transferência de maiores encargosa estados e municípios. Exige também um enorme pro-cesso de desestatização, que passa pela privatização deempresas estatais, quebra de monopólios e desregula-mentação da economia.

A concentração de poderes nas mãos da União e oamplo campo de competências concorrentes acarretamcustos desnecessários c levam à ineficiência administrativa.

A estatizaçào, os monopólios estatais, o poder reguladorexcessivo, o fechamento da economia ao capital estrangei-ro afetam o nivcl de investimentos c, conseqüentemente,constituem entraves ao crescimento econômico.

Os artigos 21, 22,23 e 24 da Constituição, que tratamdas competências da União e das competências comuns,devem ser repensados.

Atualmente, União, estados e municípios atuam de-forma concorrente cm diversas áreas. Nos mais de 4 milmunicípios do pais se faz sentir, de forma direta ouindireta, a presença dos Ministérios e das Secretariasestaduais e municipais de Educação, Saúde, Agricultura,Transporte c Cultura, através de pesadas máquinas admi-nistrativas, que sc sobrepõem, sc chocam e ate se anulam.

Por oportuno, convém recordar aue a subordinaçãoabsoluta da União aos estados-membros produz a con-federação c, eventualmente, a ruptura da unidade nacio-nal. A subordinação absoluta aos estados-membros áUnião produz o Estado unitário. O meio termo, isto é, aconvivência harmônica entre estados autônomos cUnião autônoma, mediante a fixação de competênciasespecificas, traduz a existência da Federação.

O conteúdo da Federação se consubstancia no prin-cipio da unidade na pluralidade. Assegurada a unidadenacional, é preciso que sc liberem as amarras capazes deprejudicar as afirmações c o livre desenvolvimento dacriatividade e das potencialidades de cada uma dasunidades federadas.

Devem permanecer na competência da União astarefas ligadas diretamente á manutenção da unidadenacional, tais como política externa e de segurançanacional, política econômica, de energia, de transporte cde comunicação, bem como a complementação do esfor-ço de desenvolvimento das regiões mais pobres.

Caberia, de outra narte, limitar ao máximo a presençada União nela transferência a estados e municípios dasresponsabilidades nas áreas da educação, da saúde, dotrabalho, da agricultura, do transporte c da ação social.

Paralelamente á definição das competências federati-vas, dever-se-ia diminuir a área de atuação do Estado,eliminando-se inclusive, do texto constitucional, disposi-tivos que consolidam monopólios, o que abriria cann-nho para maior participação dos setores privados nacio-nal e estrangeiro.

Entendo que a reforma do Estado no Brasil deve, seguir um roteiro. Em primeiro lugar, deveria ser defini-

do o seu campo de atuação. Posteriormente, seria esta-bclccida a competência especifica da União, dos estadosc dos municípios, eliminando-se ou rcduzíndo-sc aomáximo a competência concorrente, que acarreta custosdesnecessários e leva á ineficiência administrativa. Porfim, seria discutido quem vai financiar a União, osestados c os municípios, de que forma c com quemontante. Só depois de tudo isso sc poderia definir adiscriminação de rendas c o rateio dos impostos.

O exame e a discussão de tópicos isolados não leva-rão a nada e não produzirão efeito algum, lmpôc-scestabelecer um caminho, um roteiro de discussão dareforma do Estado. A própria reforma tributária deveser analisada dentro de um contexto mais amplo dereforma do Estado, que deve ser estruturado de forma areduzir custos e aumentar a eficiência da administração.

Privatização, descentralização c eliminação ou redu-çáo de competências concorrentes são, pois. idêias-cha-ves para reforma do Estado brasileiro no contexto darevisão constitucional.

* Deputado Fodora' (PPR-RJ)

O que

mudar no sistema tributário

JOÃO MAURÍCIO DE ARAÚJO PINHO •

/^V sistema tributário é integrado, no Brasil, porvJ normas de três naturezas: as que estão naConstituição Federal, as do Código Tributário Na-cional. que é Lei Complementar, e as constantesde legislação especifica, regulando a cobrança decada tributo individualmente. As disposições daConstituição podem ser grupadas cm três categorias.A primeira, que está nos arts. 150 a 152, não pode sermodificada pela reforma, como reconheceu o STF aoconceder liminar para sustar a cobrança do 1PMFpor violação de uma destas disposições — no caso oprincipio da anterioridade.

O segundo grupo (arts. 157 e 162) refere-se aparticipação de estados c municípios cm receitas fede-rais e dos municípios em receitas estaduais. É impro-vável, assim, que a reforma constitucional concluapor um aumento da receita federal, para o qual serianecessário uma diminuição da participação local nostributos arrecadados pela União. Ao contrário, emano pré-elettoral, a expectativa viável é a inversa.

O âmbito da reforma, então, estará limitado aoterceiro grupo de normas, que estabelece a díscrimi-nação dos tributos por área de competência. No casodas receitas federais, estas regras estão nos arts. 153 a156 e. no caso da seguridade social, no art. 195.Destaque-se que ai estão referidos apenas 14 impôs-tos e a cobrança do confins e das contribuições sociale providenciaria. Assim, do total de 54 tributos, aConstituição refere-se, e apenas nominalmente, a 17incidências; as demais 37 são taxas e constribuiçõesreguladas por legislação especifica.

Do sistema atual se diz que é pouco rentável paracustear as despesa* públicas c por demais complexo.A primeira das criticas confunde a causa com oefeito: o déficit publico não vem de uma deficiênciada receita fiscal, mas de descontrole da despesa.Segundo a Comissão Executiva da Reforma Fiscaldo Ministério da Fazenda, "as

projeções para 1992indicam que a receita tributária estará na ordem de24"o do PIB e, portanto, na média dos últimos 20anos, com exceção dos períodos de recessão ou deforte aceleração mfiauonária."

A atual discriminação de rendas reserva á Uniãoimpostos que interessam á atividade econômica na-cional, sendo dilicil conceber que eles pudessem sertransferidos á área local. E o caso dos impostos sobreo comércio exterior, sobre a renda, sobre operaçõesde crédito, seguros e relativas a títulos e valores

imobiliários, sobre a produção industrial e sobre opatrimônio. Na área federal encontra-se, ainda, oimposto territorial rural, na esperança de que areforma agrária pudesse ser feita através de tributa-çâo seletiva da produção e da propriedade rural, aoinvés do regime de expropriação. A circulação dasmercadorias, nela incluída a importação c a produ-çâo industrial, é tributada pelo Estado, a quem cabeainda cobrar imposto sobre a propriedade de veicu-los automotores e sobre a transmissão cansa morlis edoação de bens c direitos em geral.

A produção e comercialização dos serviços e davenda de combustíveis, a transferência intervivos dapropriedade imóvel é tributada pelo município. Noque se refere á seguridade social, o art. 195 admite queseja financiada pelas empresas com contribuições so-brc a folha de pagamento, o faturamento e o lucro.As propostas de unificação de impostos vão desde acriação de um único tributosobre movimentação finan-ceíra, até a incorporação dos ^ redução daimpostos, incidindo sobre a carga flscalpropriedade (rural ou urba-na), ou sobre a venda de mer- Éfoécadorias e serviços no que in- .cluiriam o IPI, o ICMS. o 1SS incompatívele o IVVC, e até o confins, soba denominação de impostosobre o valor agregado.

Ora. no imposto sobre apropriedade sc afeta apenasremotamente a tributação fe-dcral. Quanto á criação do imposto único sobrevendas, não ha divergência, mas ate hoje foi impossi-vel conytniir consenso sobre a entidade competentepara a cobrança, ou sobre o critério de partilha dareceita. í; pouco provável que isso seja conseguidoagora, levando-se em conta que a unificação atingeos maiores impostos a nivcl estadual c municipal e osegundo imposto federal em arrecadação. Pelo mes-mo motivo é difícil a aprovação do imposto único,com agravante de que aos problemas políticos departilha se somariam os financeiros, decorrentes dadeterminação do valor bruto a ser arrecadado.

Parece, por conseguinte, que a reforma do sistemanão supõe alteração da Constituição e sim do Código

I nbutario Nacional e da legislação que rege cadaimposto. É o codigo que discrimina o lato gerador, abase de cálculo c o contribuinte de cada tributo. Alegislação ordinária complementa estas disposições

como

aumento da

arrecadação.

fixando alíquotas, regras de pagamento, penalidadese normas de controle de arrecadação.

Será mais correto, portanto, elaborar uma refor-ma da lei federal, levando an conta, cm primeirolugar, a incidência de novas operações nos mercadosde renda fixa e variável, inclusive de Bolsa, o quepermitiria reduzir os encargos da União na rolagemde sua divida interna — substituindo empréstimo porimposto — e, em paralelo, reduzir a taxa de juros,liberando mais recursos para investimento, além desc substituir a cobrança do imposto de renda sobretais transações, que são extremamente complexas e.por isso, em certos casos, inexistentes.

Em segundo lugar, tem-se que implantar um regi-me fiscal que favoreça o investimento. Como tais leisde incentivo são necessariamente competitivas entreos diversos países que as adotam, seria possívelutilizar como modelo as mais recentes, ou seja, as queestão cm vigor nos países do leste europeu e naChina. É preciso também alterar a base de cálculo doimposto de renda da pessoa física, de modo a criaruma alíquota mais elevada, e em contrapartida au-mentar a base de descontos, fazendo com que oimposto deixe de ser regressivo.

Além disso, é preciso haver a transferência dascontribuições previdenciárias sobre a folha de paga-mento para o faturamento, permitindo melhores con-diçòes para absorção da mão-de-obra, o que importaalterar a base de cálculo e alíquotas das contribuiçõesprevidenciárias e do confins. Há que se prever iam-bem a redução das penalidades pela não quitaçãotempestiva dos tributos, e a admissão da extinção depúnibilidade do crime de sonegação fiscal no caso depagamento do débito. O objetivo prioritário do siste-ma penaj tributário é garantir a efetivação da receitaA pena é um meio e não um fim em si mesmo.

Outra providência c concentrar em número li-mitado as alíquotas do 1 PI, negociando-se o mes-mo no âmbito do Confaz quanto ao ICMS. Proje-to similar foi o responsável pela reativação daindústria automobilística, demonstrando que a re-duçào da carga fiscal não é incompatível com oaumento da arrecadação. 1:, por último, é hora depromover a simplificação do sistema de escritura-çáo e cumprimento das obrigações acessórias, quehoje importa em parcela significativa do custotributário. São medidas Urgentes, sobretudo por-qtie o atual governo procura compensar, com velo-cidade e eficácia, o seu curto mandato.

' Afogado tn&utarmta

Nas águas da revisão

' Comentarista político do JORNAL DO BRASIL

HUMB!:RTO LIJCLNA *

Por decisão soberana do Congresso Nacional, ao

aprovar a Resolução n° 03, de 1993, iniciou-se arevisão constitucional, prevista, imperativamente, noart. 3o das Disposições Constitucionais Transitórias.

Não podemos desconhecer, entretanto, a grandecontrovérsia que se estabeleceu no país sobre a revi-são, sob a inspiração de entidades da sociedade civil,como a OAB, a CNBB e ADJ, a CUT, a UNE e aCGT, respaldadas na opinião abalizada de renoma-dos juristas.

No Congresso Nacional, partidos altamente repre-sentativos, como o PT, o PDT e o PC do B, assumi-ram posição frontalmente contrária á revisão, decla-rando-se em obstrução á leitura e á apreciação doprojeto de resolução que fixa a data inicial do proces-so revisionista.

Três questões fundamentais foram insistentementelevantadas.

A primeira relacionava-se á tese de que a revisãoestaria vinculada ao plebiscito sobre forma c sistemade governo c, portanto, só poderia ocorrer sc aconsulta popular resultasse na implantação da mo-narquia ou do parlamentarismo.

Essa tese, porém, não prosperou, pelo menos nosmeios políticos, porque juristas, também de grandeautoridade, sustentavam que, sc essa fosse a vontadedos constituintes de 1987 88. no próprio art. 2" dasDisposições Constitucionais Transitórias, que tratavado plebiscito, teria constado um parágrafo único,onde se diria que o seu resultado seria incorporado aotexto da Carta Magna, através de revisão constitucio-nal. Como assim não aconteceu, o art. 3° das Disposi-ções Constitucionais Transitórias, que impõe a revi-são constitucional, é um dispositivo absolutamente

autônomo, que em nenhuma hipótese poderia deixarde ser cumprido.

O que, na verdade, a Constituinte quis, ao prever arevisão da Constituição de 1988, após cinco anos desua promulgação, foi dar um tempo, após o qual scpudesse avaliar melhor a aplicação dos seus dispositi-v os, particularmente daqueles que resultaram de dis-cussòcs e votações mais polêmicas.

A segunda questão suscitada quanto á revisãoconstitucional, foi no sentido de que ela não sedeveria iniciar, obrigatoriamente, no dia 6 de outubro(como, de fato, acabou não ocorrendo). Por estarmosás vésperas das eleições gerais de 1994, especialmenteda sucessão presidencial da República, parecia conve-niente adiá-la para 1995, quando haveria uma maiordiscussão entre aqueles que iam dedicar-se a tãonobre e dignificante tarefa.

Embora, aparentemente, o argumento fosse forte,ele não convenceu a maioria dos congressistas, não sóporque—eleitos em 1990 —se julgam legítimos parafazer a revisão, mas. também, por considerarem que arealização da mesma, antes dos pleitos de 1994, exigi-rá, de cada um deles, maior dose de responsabilidadee de espírito público. Ainda mais. prevaleceu tambéma opinião de que deixar a revisão para 1995 seria tãoarbitrário como adiá-la para 1998 ou 2000 ou, quemsabe'', para nunca mais.

A terceira e última questão referia-se à abrangeu-cia da revisão. Nesse particular, pareceu-nos tranqüi-lo que, de um modo geral, todos os que se manifesta-ram pelo inicio imediato da revisão sempre deixaramclaro que ela deveria ser rápida e, ao mesmo tempo,restrita.

Por isso mesmo, o apelo que temos feito é nosentido de se tentar um grande acordo nacional em

torno da revisão. Cada partido iniciaria, de imediato,uma discussão interna, ao fim da qual fixaria a suavisão apresentando sugestões.

Feito isso, os lideres partidários, nas duas Casas,reunir-se-iam com o presidente do Congresso, presen-te o presidente da Câmara, para levantarmos, crite-riosamente, os pontos consensuais e os pontos polé-micos, visando estabelecer as matérias prioritárias aserem apreciadas, titulo por titulo.

O PMDB, por exemplo, tanto quanto sabemos,inclina-se por um desenho de revisão que preserve ascláusulas pétreas, entre as quais os direitos e garan-tias individuais, os direitos coletivos e sociais. E qu«altere a organização dos poderes, sobretudo no queconcerne â modernização do presidencialismo, e aordem econômica, com vistas, sobretudo, a uma re-forma tributária que diminua sensivelmente o nume-ro de tributos e que possibilite maior participação docapital estrangeiro no desenvolvimento nacional, semprejuízo dos chamados setores estratégicos de nossaeconomia.

Acreditamos que, assim, poderíamos chegar a umgrande entendimento nacional, de tal sorte que aque-les segmentos políticos e sociais que estão contra arevisão agora, pelo temor de que as conquistas daConstituição de 1988 possam ser suprimidas, venhama se assentar, numa mesa. conosco, para a elaboraçãode um projeto de revisão que concilie os interessespopulares com os interesses nacionais

\ nosso ver, a hora não comporta mais divergen-cias de forma. Pelo contrario, vamos desarmar osnossos espíritos, pensando alto no Brasil, com patno-tismo. Se isso acontecer, festar-nos-á, então, superaras divergências de fundo, em busca de uma revisãoconstitucional pactuada, consensual.

:¦ Senado Federa'.

12 . quar.a-fc.ra, 13/10/93 UUADfc JUKWrtUJIJWAa"-

6rupos rivaL^^Uwnla^galcras' de Jwikaros, entre eles os dajavcla de Vigor to Gcral. passarant| fcriado brigando maspra/as 3er Ipunema e Copacabana, para desespero dos banhistas, que abandonaram as arcias

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R. Anlbnl tie Mendonpa R. Vlnlcluade Morees H. GomM Carnelro I t: .^rata6aCop*c*ban»T Av. Vlelra Souto HR^k 1 V • S

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do Arpowto) IMorro dos Macacos (Vila Isabsl) Andsral V M£^"Cruiada SAoSebastilo (LeWon) Roclntw |jpp*

Vigirfo Qaral toh^li ArpoadorComplexo da Mar« Vibrio Qaral ladelra dos Taba|aras (Copacabana)Morro do Adsus (Bonsucesso) Aeari Morro da Mlnslra (Catumbl)Penhlo Vila Operiria (Caxias)Balxa do Sapatelro (Bootueeeso) Jardim AmericaArcadlnho. Rato a Urubu (Inhaiima) Cantagalo (Copacabana)Engonho da Ralnha Parada da Lucaa - ¦: CldadeAlta

Luiz Morler

Os territórios das gangues

R. Vinícius ds Moraes R. Qoi CarneiroR. Aníbal da Mendonça 'raia de CopacabanaAv. Vlalra Souto

— )y^ Praia de Ipanema

Posto 10 PmslMorro dos Macacos (Vila Isabel) Andara!Cruzada Sâo Sebastião (Letoton) Rocinha

Pedra do Arpoadoi

Vigário Qaral ••**•§¦ ArpoadorComplexo da Maré Vigário Qaral Ladalra dos Tabajaras (Copacabana)Morro do Adeus (Bonaucasso) Aeari Morro da Mlnalra (Catumbl)Panhâo Vila Operária (Caxias)Baixa do Sapateiro (Boosucesso) Jardim AméricaArcadlnho. Rato a Urubu (Inhaúma) Cantagalo (Copacabana)Engonho da Rainha Parada de Lucas

Cidade Alta

Brigas de

'galeras'

infernizam praias

do Rio

¦ Sucessão de tumultos nas areias e ruas da Zona Sul fez os banhistas fugirem com medo de uma nova temporada de 'arrastões'

As praias da Zona Sul do Riosc transformaram ontem num ver-dadeiro inferno para quem pre-tendia apenas aproveitar o feriadoensolarado. Diversos tumultosentre grupos rivais de funkciroscausaram pânico entre os banhis-tas. que pensaram sc tratar doinicio da temporada de arrastões cacabaram deixando as praias maiscedo. 0 ponto critico era o trechoentre o Posto 8 c o Arpoador,onde concentravam-se as ganguesmais violentas, como as de Vigá-rio Geral e do Penhào. As confu-sões promovidas por grupos defunkeiros também chegaram àpraia de Icaraí, cm Niterói, ondequiosques foram saqueados.

No Arpoador, o calçadào queliga a Avenida Francisco Otavia-no à praia foi chamado pelos poli-ciais de Corredor da Morte. 0apelido foi dado porque o local,por ser estreito demais, servia co-mo ponto de confronto entre gan-gues que seguiam para os pontosde ônibus.

Policiamento — 0 efetivoda PM não foi suficiente paraconter as galeras que, de I0h30 ásI4h, provocaram uma série de tu-muitos na praia. A Operação Ve-rào contou somente com 687 ho-mens cm ioda a orla marítima doRio. Para enfrentar os funkeirosdas zonas Oesic e Norte c da Bai-xada Fluminense, além dos subúr-biòs da Central, os PMs usaram

»cacetetes, deram tiros para o altoc prenderam suspeitos.

" Dois banhistas foram baleadosdentro de um ônibus da linha 484(Olaria-Copacabana). SandraNascimento Dias, de 36 anos. eMárcio Luiz da Silva Borges, 21,foram atingidos durante um ar-rastão promovido por bandidosda Vila do João, no Complexo daMárc. O saque foi realizado porcerca de 50 homens, armados compaus e pedras.

Prisões — O saldo do dia deterror foi a prisão de 24 pessoas— três adolescentes detidos na 12*DP (Ipanema e Posto 6), 18 na 13*(Copacabana e Leme), duas na 9oDP (Flamengo) e um em lcarai(76" DP). Apesar dos dois gruposdptidos cm Copacabana terem si-do reconhecidos por banhistas, nofinal da tarde eles foram libera-dos, já que nenhuma vítima foidar queixa.

Oito pessoas ficaram feridas.Apenas o menor, A.C.B., de 16anos, identificado pelo sargentoJcsuíno, do 19* BPM, como o au-tor de duas pedradas que levou noCorredor da Morte, ficou preso. Aúnica vitima Bárbara da Concei-çào, dc 17 anos, levou uma coro-nhada na boca de um PM que seirji,tou quando ela pediu para quesQ^asscm seu marido, detido noposto 9.

Quatro horas de muita confusão

10h30 — Pequenas confusõesexplodem quase que simulta-ncamcnte no Posto 8 e no Ar-poador.IlhlO — Uma briga envolven-do várias galeras — entre elasa dc Vigário Geral contra a deParada de Lucas — esvazia apraia na altura do Posto 8.Ilh20 — Dois PMs dissolvemum grupo dc rapazes de Vigá-rio Geral no Arpoador, provo-cando correria.11h30 — Em Copacabana, ostumultos também ocorrem. NaAvenida Atlântica altura daRua Figueiredo dc Magalhães,sete integrantes dc uma galeradc Belford Roxo são presos dc-pois de participarem dc umabriga com uma galera da Pavu-na. Eles foram levados do 19"BPM (Copacabana) para a 12'DP (Copacabana).11H35 — Onze pessoas da gan-guc da Pavuna sâo presas naaltura da Rua Santa Clara,Copacabana, por policiais do19" BPM c encaminhadas á 12*DP. Duas viaturas ficam dcprontidão na Atlântica, umacm frente â Santa Clara e outracm frente á Praça do Lido.I2h —¦ Explode a maior brigaentre galeras. Integrantes dcgrupos de Vigário Geral eMorro do Adeus (Bonsuoesso)brigam com rivais dc Paradadc Lucas, Nova Holanda c Vi-Ia do João c Pinheiro (Maré),provocando uma chuva dc pc-daços de coco e garrafas vaziasdc refrigerante e cerveja. Doispoliciais acabam com a briga

distribuindo golpes dc cassete-te. Novo corre-corre.12h35 — Um grupo dc 50 pes-soas briga na calçada entreAvenida Vieira Souto c RuaRainha Elizabeth. Dois rapa-zes sâo presos.12H45 — Trés policiais da 13*DP (Copacabana) prendemires integrantes de gangues naaltura da Rua Teixeira de Me-Io. Disparam sete tiros para oar. provocando nova correria.13h30 — Integrantes da galeradc Vigário Geral sc reúnem csaem pela Rua Francisco Bhc-nng, no Arpoador, cantandohinos dc guerra.I.3h40 — Nova confusão noArpoador. Policiais disparamtrês tiros para o alto para afas-lar um grupo que pedia a libcr-tjção dc dois rapazes dc Vigá-rio Geral c apedrejava o Posto7. Bárbara da Conceição, 17anos. é atingida na boca porum golpe dc cassetete dado porum PM. Desmaiada, c levadapara o Hospital dc Ipanema.I3H45 — Um sargento do ser-viço reservado da PM discute,na Rua Francisco Otaviano,com integrantes das gangues.O grupo atira pedras cm suadireção c quebra a portaria dcum edifício. O sargento reagecom dois tiros para o alto.I4h — Dois meninos detidossão levados para a 13* DP14h40 — Trinta e sete homensdo Batalhão dc Choque che-gam ao Arpoador. A confusãojá havia terminado.

Polícia nega arrastão

A Policia Militar linha ontemcerca dc 240 homens para o poli-ciamento dc toda a Zona Sul —incluindo a orla da praia e daLagoa Rodrigo de Freitas e o in-terior dos bairros. Na oáa dc todaa cidade, a PM contou com 687homens, o mesmo efetivo usadona Operação Verão, que policiaráa praia em todos os domingos eferiados, até o final do verão.

Apesar do pânico dos morado-res dc Ipanema c Copacabana, osubchefe de relações públicas daPM, major Fernando Belo, consi-derou perfeita a Operação Verão,garantindo que, alem do efetivoprevisto. PMs á paisana na areia cseis viaturas deram apoio ao tra-balho dos batalhões nas praias.Ele disse que ontem "não houvenenhum arrastão nas praias."Ê uma espécie de medo subje-tivo. Duas pessoas se levantam e

correm. Todo mundo vê c começaa correr também, gritando ser umarrastão. Trinta segundos depois,tudo volta ao normal", relatou omajor, baseado em uma cena queassistiu ontem, com suas duas fi-lhas, em frente ao Jardim dc Alá.Ele pediu para a população man-ter a calma, nesses momentos, econfiar na policia.

O policiamento nas praias doLcblon c Ipanema, área mais cri-tica. foi feito por 18 homens uni-formizados e seis á paisana naareia, quatro em bicicletas. 16 nascabincs no calçadào, 10 cm patru-lhas, dois em um Bugre c 15 nasblitz nos ônibus cm túneis dcacesso á Zona Sul, além dc umadupla dc trânsito. Quando as bri-gas começaram no Arpoador.quase todo o efetivo do 23° BPMse concentrou no local.

O confronto do subúrbio chega à areia

As galeras das zonas Oeste cNorte c Baixada Fluminense leva-ram para as avenidas Vieira Souto cAtlântica — os IPTUs mais carosda cidade — a atmosfera dos bailesfunks. É justamente nessa área queos grupos mais se encontram paradisputar, com brigas, o controle doespaço. O azar e dc quem estiver nomeio. Seja alemão (inimigo) ounão.

M.O.L , o Senòn, 17 anos, cx-plicou a dinâmica do confronto en-tre as galeras rivais. Segundo ele,quando os membros das ganguesdcsccm dos ônibus e chegam juntosnas praias, acontece o primeirocontato. "A

gente pergunta dc ondesão. Ai eles dizem qual é a galera.Se for amigo, tudo bem. Mas sc foralemão...", conta. Nenèm diz que aorigem da rivalidade entre os gru-pos começa nos diversos bailes

funks na periferia das favelas. Masele admite que o confronto se dáentre os grupos vindos dc favelasdominadas pelo Comando Verme-llw e pelo Terceiro Comando.

Scnem dá o nome dos locais dconde vem o alemão: Penhão (mor-ros do Cruzeiro e Caixa d'Agua),Faz-Quem-Quer (Rocha Miranda),Parada dc Lucas, Urubu, Rato, Vi-la Operária, Gogó da Ema, CidadeAlta, Paraíso e Cantagalo.

'Alemão' — "Ê certo ter pan-cadaria quando a gente encontrar oalemão", confessa Dénis, 17 anos,morador da Vila do João, Comple-xo da Maré. Ele contou o inicio dabriga principal, entre gangues doComplexo da Maré c Parada deLucas contra grupos dc VigárioGeral e Morro do Adeus (Bonsu-cesso). "Eles viram a gente e foram

para cima", afirmou. Dénis dissetambém que a rivalidade entre asgaleras acontece antes da chegadana praia.

"Quando passa ônibus do

alemão a gente joga pedra".Houve ainda integrante dc gale-

ra que reclamou da ação da polícia."Na camisa deles tá escrito 'Rio

protege'. Protege quem?", pergun-lava F P.S., 15 anos, dc VigárioGeral, mostrando nas costelas amarca dc um cassetete. "Aqui nãotem bandido", garantiu, lembrandoo massacre dc 21 moradores daque-la favela, que teria sido promovidopor policiais militares. "Estamos

aqui para nos divertir", afirmouDc forma singela, explicou a corrc-ria causada pelo encontro entre asgaleras:

"É uma brincadeira entreamigos. Quando nos encontramosdamos lapinhá um no outro."

Míchoi Filho4 WPM& .»*

Policiai<• com uniformes de praia passaram o dia nas areias da Zona Sul reprimindo as brigii\ de gangues

CIDADE JORNAL DO BRASIL

Grupos rivaL^^Uversa^galcras'<k- Jwikeiros', entre eles os da Jawla de Vigário Geral, passaram o feriado brigando nas praias de Ipanema e Copacabana, para deses/vro dos banhistas, que abandonaram as areias

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Brieas de

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infernizam nraias do Rio

R. Anibal de Mandonpa "• VinlciuadB Mor'aes R. Gomai Carntiro 1 \ \,a,t d# cowcabina.. „. T Av. Vlalra Souto %\ SWiMM ¦[¦ ha giiirA ««»nK m mt

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Morro do« Macaco* (Vila Isabel) Andara) *^^0^^,(lf8<5OA'POi,<iOrCruzada S4o Sabasliio (leblon) Roclnha T Wm&»

Poato Kntr* o Arpoador Potto 7VigArio Qeral • • *•«!• ArpoadorComplaxo da Mar* VigArlo Qeral Ladeira dos Tabajarat (Copacabana)Morro do Adeus (Bonsucesso) Acari Morro da Mlnolra (Catumbi)PcnhSo Vila Operiria (Caxiaa)Baixa do Sapateiro (Bonsucesso) Jardim AmericaArcadlnho, Ralo o Urubu (Inhauma) Canlagalo (Copacabana)Engenho da Rainha Parada de Lucaa

Cidade Alia ___^^__

Lulí Morler

Os territórios das ganguesR. Vinícius de Moraes R. Gomes CarneiroR. Aníbal de Mendonça

Av. Vieira Souto

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Morro dos Macacos (Vila Isabel) Andara) /Cruzada Sâo Sebastião (leblon) Rocinha

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ArpoadorLadeira dos Tobajaras (Copacabana)Morro da Minolra (Catumbí)

Brigas de

'galeras'

infernizam praias

do Rio

Sucessão de tumultos nas areias da Zona Sul e até em Niterói fez banhistas fugirem com medo de nova temporada de 'arrastões1

As praias da Zona Sul do RioSt transformaram ontem num ver-dadeiro inferno para quem pre-tendia apenas aproveitar o feriadoensolarado. Diversos tumultosentre grupos rivais de fimkciroscausaram pânico entre fs banhis-tas, que pensaram se tratar doinicio da temporada de arrastões eacabaram deixando as praias maiscedo 0 ponto critico era o trechoentre o Posto S e o Arpoador,onde concentravam-se as ganguesmais v iolentas, como as de Viga-no Geral e do Penhão. As confu-sões promovidas por grupos defunkeiros também chegaram apraia de Icarai, em Niterói, ondequiosques foram saqueados.

No Arpoador, o calçadào queliga a Avenida Francisco Otavia-no a praia foi chamado pelos poli-ciais de Corredor da Morte. Oapelido foi dado porque o local,por ser estreito demais, servia co-mo pomo de confronto entre gan-gues que seguiam para os pontosde-ònibus.

Policiamento — 0 efetivoda PM não foi suficiente paraconter as galeras que. de I0h30 ásI4h, provocaram uma série de tu-muitos na praia. A Operação I V-rão contou somente com 687 ho-Hicns em toda a orla marítima doRio. Para enfrentar os funkeirosdas zonas Oeste e Norte e da Bai-xada Fluminense. além dos subúr-bios da Central, os PMs Usaramcaceteles, deram tiros para o altoe prenderam suspeitos.

Dois banhistas foram baleadosdentro de um ônibus da linha 484(Olaria-Copacabana). SandraNascimento Dias. de 36 anos, eMárcio Lui/ da Silva Borges, 21,foram atingidos durante um ar-rastào promovido por bandidosda Vila do João, no Complexo daMaré. O saque foi realizado porcerca de 50 homens, armados compaus e pedras.

Prisões — O saldo do dia deterror foi a prisão de 24 pessoas— três adolescentes detidos na 12'DP (Ipanema e Posto 6). I8na I34(Copacabana e Leme), duas na 9°DP (Flamengo) e um em Icarai(761 DP). Apesar dos dois gruposdetidos em Copacabana terem si-do reconhecidos por banhistas, nofinal da tarde eles foram libera-dos, já que nenhuma vitima foidar queixa.

Oito pessoas ficaram feridas.Apenas o menor, A.C.B., de 16anos. identificado pelo sargentoJesuino. do 19° BPM, como o au-(or de duas pedradas que levou noCorredor tia Morte, ficou preso; Aúnica vitima Barbara da Concei-£âo. de 17 anos, levou uma coro-nhada na boca de um PM que seirritou quando ela pediu para quesoltassem seu marido, detido noposto 9.

Quatro horas de muita confusão

10h30 — Pequenas confusõesexplodem quase que simulta-ocamente no Posto 8 e no Ar-poador.I lhlO — Uma briga envolven-do várias galeras — entre elasa de Vigário Geral contra a deParada dc Lucas — esvazia apraia na altura do Posto 8.11h20 — Dois PMs dissolvemum grupo de rapazes de Vigá-rio Geral no Arpoador, provo-cando correria.Uh30 — Em Copacabana, ostumultos também ocorrem. NaAvenida Atlântica altura daRua Figueiredo dc Magalhães,sete integrantes de uma galerade Belford Roxo são presos de-pois dc participarem de umabriga com uma galera da Pavu-na. Eles foram levados do 19"BPM (Copacabana) para a 12*DP (Copacabana).1 lh35 — OJkc pessoas da gan-gue da pavuna são presas naaltura da Rua Santa Clara,Copacabana, por policiais do19" BPM e encaminhadas á 12*DP. Duas viaturas ficam deprontidão na Atlântica, umacm frente a Santa Clara e outracm frente â Praça do Lido.I2h — Explode a maior brigaentre galeras, integrantes degrupos de Vigário Geral eMorro do Adeus (Bonsucesso)brigam com rivais de Paradade Lucas, Nova Holanda e Vi-Ia do João e Pinheiro (Maré),provocando uma chuva de pe-daços de coco e garrafas vaziasdc refrigerante e cerveja. Doispoliciais acabam com a briga

distribuindo golpes de cassete-te. Novo corre-corre12h35 — Um grupo de 50 pes-soas briga na calçada entreAvenidi Vieira Souto e RuaRainha Eh/abcjjb. Dois rapa-zes são presosI2H45 — Trés policiais da 13*DP (Copacabana) prendemtrés integrantes de gangues naaltura da Rua Teixeira dc Me-Io. Disparam sete tiros para oar. provocando nova correriaI3H30 — Integrantes da galeradc Vigário Gerai se reúnem esaem pela Rua Francisco. Bhe-ring, no Arpoador, cantandohinos de guerra.13h40 — Nova confusão noArpoador. Policiais disparamtrés tiros para o alio para afas-tar um grupo que pedia a liber-tação de dois rapazes de Viga-rio Geral e apedrejava o Posto7. Bárbara da Conceição, 17anos, é atingida na boca porum golpe dc cassetete dado porum PM. Desmaiada, e levadapara o Hospital de Ipanema.I3h45 — Um sargento do ser-viço reservado da PM discute,na Rua Francisco Otaviano,com integrantes das gangues.O grupo atira pedras em suadireção c quebra a portaria deum edifício. O sargento reagecom dois tiros para o alto.14h — Dois meninos detidossão levados para a I31 DP.I4h40 — Trinta e sete homensdo Batalhão de Choque che-gam ao Arpoador. A confusãojá havia terminado.

Polícia nega arrastão

A Policia Militar linha ontemcerca dc 240 homens para o poli-ciamento de toda a Zona Sul —incluindo a orla da praia c daLagoa Rodrigo de Freitas e o in-lerior dos bairros. Na orla de iodaa cidade, a PM contou com 687homens, o mesmo efetivo usadona Operação Verão, que policiaráa praia em todos os domingos cferiados, até o final do verão.

Apesar do pânico dos morado-res de Ipanema e Copacabana, osubchefe de relações públicas daPM, major Fernando Belo, consi-derou perfeita a Operação Verão,garantindo que. além do efetivoprevisto, PMs a paisana na areia eseis viaturas deram apoio ao tra-balho dos batalhões nas praias.Ele disse que ontem "não houvenenhum arrastão nas praias"É uma espécie de medo subje-ti\o Duas pessoas se levantam e

correm. Todo mundo vé e começaa correr também, grilando ser umarrastão. Trinta segundos depois,tudo volta ao normal", relatou omajor, baseado em uma cena queassistiu ontem, com suas duas fi-lhas, em frente ao Jardim de Alá.Ele pediu para a população man-ter a calma, nesses momentos, econfiar na policia.

O policiamento nas praias doLeblon e Ipanema, área mais cri-tica, foi feito por 18 homens uni-formiziidos e seis â paisana naareia, quatro em bicicletas, 16 nascabincs no calçadào, 10 em patru-lhas, dois cm um Bugre e 15 nasblitz nos ônibus em túneis dcacesso á Zona Sul. além de umadupla de trânsito. Quando as bri-gas começaram no Arpoador,quase todo o efetivo do 23" BPMse concentrou no local

raia d* Copacxbma

Ptdra do Arpoador

O confronto do subúrbio chega à areia

As galeras das zonas Oeste eNorte e Baixada Fluminense leva-ram para as avenidas Vieira Souto eAtlântica — os IPTUs mais carosda cidade — a atmosfera dos bailesfunks. E justamente nessa área queos grupos rivais se encontram paradisputar, com brigas, o controle doespaço. O azar é dc quem estiver nomeio. Seja alemão (inimigo) ounão.

M 01., o AVmw, 17 anos, cx-plicou a dinâmica do confronto cn-ire as galeras rivais. Segundo ele,quando os membros das ganguesdescem dos ônibus c chegam juntosnas praias, acontece o primeirocontato. "A

gente pergunta dc ondesão. Ai eles dizem qual e a galera.Se for amigo, tudo bem Mas se foralemão conta. Nenênt diz que aorigem da nvalidade entre os gru-pos começa nos diversos bailes

funks na periferia das favelas. Mascie admite que o confronto se dáentre os grupos vindos de favelasdominadas pelo Comando Verme-llw e pelo Terceiro Contando.

Xcncm dá o nome dos locais deonde vem o alemão: Pcnhão (mor-ros do Cruzeiro e Caixa d'Água),Faz-Quem-Qucr (Rocha Miranda),Parada dc Lucas, Urubu, Rato, Vi-Ia Operária, Gogó da Ema, CidadeAlta, Paraíso e Cantagalo.

'Alemão' — "È certo ter pan-cada ria quando a gente encontrar oalemão", confessa Dênis, 17 anos,morador da Vila do João, Complc-xo da Maré. Ele contou o inicio dabriga principal, entre gangues doComplexo da Maré e Parada deLucas contra grupos de VigárioGeral c Morro do Adeus (Bonsu-cesso). "Eles viram a gente e foram

para cima", afirmou. Dénis dissetambém que a nvahdade entre asgaleras acontece antes da chegadana praia.

"Quando passa ônibus do

alemão a gente joga pedra".Houve ainda integrante de gale-

ra que reclamou da ação da polícia."Na camisa deles ta escrito 'Rio

protege'. Protege quem?", pergun-tava F P S, 15 anos. de VigárioGeral, mostrando nas costelas amarca de um cassctciç. "Aqui nãotem bandido", garantiu, lembrandoo massacre de 21 moradores daque-Ia favela, que teria sido promovidopor policiais militares. "Estamos

aqui para nos divertir", afirmou.De forma singela, explicou a corre-ria causada pelo encontro entre asgaleras:

"É uma brincadeira entreammos. Quando nos encontramosdamos tapinha um no outro."

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12 • quarta-feira, I.V IO l).l 2* Edição JORNAL DO IIKASII

Grupos rivais de diversas 'galeras' dc 'funkeiros', entre eles os da favela de Vigário Gerai passaram o feriado brigando nas praias dc Ipanema c Copacabana, para desespero dos banhistas, que abandonaram as areias

CIDADE

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IORNAL DO BRASH. CIDADE quar.a-fe.ra. 13/10/93• *3

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Policial civil saca um revolver tentaiulo conter o lumulto no Posto 8 Coda coleiivo para o suburbio era disputaaopor aezengs depcssQQSl c levava ale de: penduradaspor fora

Agressao e tiros para

o alto

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§¦ em saber o que fazer dianlc

H dos tumultos, os policiais res-ponsaveis pcla seguranca na Praiado Arpoador acabaram agredin-

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Agressão e tiros para

o alto

¦ Jovem é ferida

e PM quasecausa tragédia

Sem saber o que fazer diante

dos tumultos, os policiais res-ponsáveis pela segurança na Praiado Arpoador acabaram agredin-do até quem não se envolveu coma guerra de gangues. A maior viti-ma da truculência dos PMs foiBárbara da Conceição, 17 anos.que perdeu alguns dentes e devmaiou ao levar um golpe de casse-tete na boca. Os soldados m: irri-taram com o pedido de Barbarapara que soltassem seu namorado

Márcio da Silva Costa, 14 anosdetido no Posto 7.

O tumulto causado pelo des-maio de Bárbara aumentou quan-do o sargento Jesuino, do 19°BPM , a serviço sem o uniforme,deu um tiro para o alto na RuaFrancisco Otaviano. Segundo omajor Ronaldo, subcomandantedo 19° BPM, o PM "queria ape- $nas afastar a multidão". .,, ,, ^|

Os colegas de Bárbara — to-"dos de Vigário Geral — forçaramo motorista do Cheveitc begeUU-6412, estacionado na RuaFrancisco Otaviano, a levar a mo-ça para o Hospital de Ipanema.

Minutos antes, o motorista dapick-up da Riotur placa YX-2004se recusou a prestar socorro.

Ao ser liberado, Márcio —detido com o irmão. RJgcrio, oPipo, 16 anos — denunciou quepoliciais do 19° BPM (Copacaba-na) tentaram arrancar seu cabelocom as mãos c roubaram suascamisas e sandálias. Segundo eles,o agressor de Barbara da Concei-çào teria sido um PM louro quevestia o uniforme de verão — ber-muda azul e camiseta branca."Para não bater na gente, elesmandavam quem tem cabelo en-caracolado dar um rolè (pas-seio)", denunciou Márcio.

CIDADEiii ii -'

quarta-feira, 13/10/93 • 131iornaldo Brasil

'Funkeiros'

detidos em

Copacabana

Passageiro _

pegou ônibus

pela janela =

A saída dos ônibus que fazem aintegração entre a Zona Sul e osuburbio foi bastante tumultuada.Milhares de pessoas se acotovela-vam para conseguir um lugar nosônibus, enquanto alguns passagd1ros chegavam a entrar pelas janela"»».Na saída, quem não conseguiu en*trar acabou viajando pendurado na"porta. A cada coletivo que checava.-um novo corre-corre se formava.Por volta das 15h. uma \utur.t do19° BPM (Copacabana) chegou pa-ra colocar ordem nas filas.

No Posto ít, dois policiais tenta-vam organizar a entrada de mais demil pessoas nos coletivos. Já noponto final da linha 485 (Copaca-bana-Penha), na Praça General"Osório, em Ipanema, o policiaincn-to demorou a chegar. A cada óni-bus, cerca de 20 pessoas entravampelas janelas e 10 viajavam pendu-radas nas portas. As I5H30, setepoliciais do 19" BPM chegaram pa-ra organizar os passageiros.

Ministro cjuer

reestruturar

segurança

HR \sit 1 \ — O ministro da Jtis--tiça, Maurício Corrêa, admitiu op-tem que a estrutura de segurançapublica deve ser revista imediata*' 4mente, na tentativa de reduzir o jregistro de violência nas cidades. |Para isso, ele já tem praticamente ipronto um pacote de sugestões que Ientregará cm novembro ao proi-dente ltamar Franco. Antes, 4S,propostas serão debatidas com rc.-.presentantes da sociedade civil.

Entre projetos de lei. decretos emedidas provisórias que serão adq-,tadas, no que chamou de "pacoteantiviolência", ele destacou: maiorcontrole sobre venda de armas' emunições, maior vigilância nas em-presas privadas de segurança, rcali-zação de estatísticas criminais nos'estados — que poderiam ter apoio,do IBGE —, redução das pcn.upara os detentos que estiverem Ci-tudando no cárcere e criação dcuma taxa sobre a emissão de passai-,porte para ajudar ao funrepol, ofundo para a Polida Federal"O FBI. por exemplo, dispõe démecanismo semelhante. A nossa in-tençâo ao criar este Fundo é dar apossibilidade de reunir recursos pa-ra melhor funcionamento da Poli-"cia Federal", informou o ministro.Atualmente, é para o Tesouro que cconvertido todo o dinheiro que o,governo arrecada na emissão depassaportes. Satisfeito com .is pro*postas reunidas até açora, ("orrè.ventende que ao condicionar a redu-çào da pena ao aprendizado, osdetentos ficarão com maior possi*bilidade de obter emprego.

¦ Grupo de 18 adolescentes é

preso, mas liberado à tardeDepois de uma ameaça de arras-

tão cm Copacabana, dois grupos deadolescentes foram detidos na 13*DP (Copacabana) após começaremos tumultos. Os funkeiros forampresos ao serem denunciados porbanhistas que, assustados, pedirama eles que não brigassem entresi.Como nenhuma vítima compare-ceu à delegacia, os rapazes foramliberados no fim da tarde.

A primeira briga ocorreu napraia em frente á Rua FigueiredoMagalhães. Sete adolescentes dagalera do Parque São Vicente, emBelford Roxo, foram levados cmuma Kombi do 19° BPM (Copaca-bana) para a 13* DP depois de uminicio de briga com uma ganguerival de uma favela vizinha.

Em seguida, na altura da RuaSanta Clara, no Posto 4, houve no-va confusão envolvendo 11 adolcs-contes da Pavuna, que foram de-nunciados aos PMs por um homemque jogava vôlei como responsáveispelos tumultos.

Para conter os tumultos, o 19°BPM contava com 120 homens cduas de suas viaturas ficaram deprontidão na Avenida Atlântica,uma na altura da Rua Santa Clarae outra na Praça do Lido. Quandoos tumultos já haviam sido conti-dos. os banhistas levaram mais umsusto. Alcino Gonçalves Machado,56 anos, entrou com o Opala placaBO 3789 na pista fechada da Atlán-ticá em alta velocidade. Ele foi deli-do e levado para a 13* DP.

Pânico também em IcaraíOs tumultos também marcaram

a manhã de ontem na Praia deIcaraí. em Niterói. Segundo poli-ciais do 12° BPM (Niterói), umabriga de gangues e três arrastõesassustaram banhistas que, apesardo sol, não chegaram a lotar apraia. Pelo menos um quiosque foisaqueado c a polícia teve dificulda-des para controlar a situação.

Apenas dois homens do 12°BPM faziam o policiamento napraia quando 20 rapazes iniciaramum arrastão, por volta das lOh.Mesmo em número pequeno, aaproximação dos policiais amen-drontou o grupo, que preteriu fu-gir. A situação se repetiu cerca de

Moradores se desesperam

uma hora depois, mas o reforço sóchegou depois das I2h, durante oterceiro arrastão.

Do grupo que corria quando osqu.it ro carros da policia chegaram,apenas um rapaz foi detido e soltologo depois, quando os policiaisdescobriram que ele era menor. Emmeio â confusão, duas caixas compicolés foram levadas de um quios- £que da Kibon e até vendedores am- %hulantes foram roubados. Na 76*DP (Santa Rosa), entretanto, nãoforam registradas queixas de crimescometidos durantes a confusão.

As I lh30, dois grupos de rapa-zcs iniciaram uma briga, que logose dissipou.

"Apesar de pagar o maior 1PTUdo Rio e morar num dos lugaresmais caros do mundo, eu e minhafamília não podemos sair de rasano final de semana", desabafou oempresário Ronald Benigno, mora-dor da orla do Arpoador há dezanos, criticando a PM, que segundoele não quer manter a segurança dolocal. A mesma revolta e pânico erasentida por outros moradores daZona Sul, que reclamavam da con-fusão causada nas praias de Copa-cabana e Ipanema pelas galerasvindas das Zona Oeste e Norte eBaixada Fluminense.

No feriadâo ensolarado muitagente resolveu aproveitar a praia,mas as brigas entre as galeras e ostiros para o alto disparados pelapolicia, provocaram correria e de-bandada du praia. Pouco depoisdas I3h, horário em que o sol esta-va mais forte, a praia já havia es\a-

ziado bastante. Muita gente chegoua pedir o exército nas ruas. O espa-nhol Bcnito Perez Gomes, 7! anos,resumiu seu pensamento:

"Ê umavergonha!".

Raimundo José da Silva, deixoua praia com as filhas antes do meio-dia. A cada confusão, mães corriamem direção á calçada abraçadas aseus filhos — muitos se perderamna correria. Alguns moradores daZona Sul foram para a praia jáprecavidos, em alguns casos beiravaa paranóia. Em Ipanema, no posto9, quando alguém gritou que estavaacontecendo um arrastão, uma se-nhora. no meio do corre-corre, sa-cou unia faca de dentro da bolsapara se proteger. O bancário Os-u.ildo Bastos Filho, que mora há44 anos no Rio, foi incisivo: "Eu

não agüento mais. Vou me mudarpara Teresópolis".

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¦ 'Funkeiros' ^

Luiz Morlor

João O»rquoirfl

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Barbara da Conceição reclamou da prisão do mitoradoè 1emígòliHui^%wu'h' na boca

Adriana Loiole

Cada r „to,Y„ para „ Mrlm ~,

fyJ^E», dc pessoas., WmZèllÍS^PPIS % pelas f mias

lORNAI DO BRASII CIDADE

Policial civil saca um revólver tentando conter o tumulto no Posto <V

'Funkeiros'

detidos em

Copacabana

¦ Grupo de 18 adolescentes é

preso, mas liberado à tardeDepois de uma ameaça de urras-

tão uri Copacabana, dois grupos deadolescentes foram detidos na Í3*DP (Copacabana). Os funkeiros lo-ram presos ao serem denunciadospor banhistas que, assustados, pe-d iram a eles que não brigassem.Como nenhuma vitima compareceuá delegacia, os r.ip.i/es foram hbe-r.idos no fim da tarde.

A primeira briga ocorreu napraia em frente à Rua FigueiredoMagalhães. Sete adolescentes dagalera do Parque São Vicente, cmBelford Roxo. foram levados cmuma Kombi do 19° BPM (Copaca-banal para a 13* DP depois de um

inicio de tumulto com uma gangucrival de uma favela viljiha.

íim seguida, na altura da RuaSanta Clara, no Posto 4, houve no-v| confusão envolvendo II üdoles-centos da Pavuna. Para conter aconfusão, o 19° BPM contava com120 homens e duas de suas viaturasficaram dc prontidão na AvenidaAtlântica, uma na altura da RuaSanta Clara c outra na Praça doLido. Quando os tumultos já ha-wain sido contidos, os banhistaslevaram mais um susto. AlcinoGonçalves Machado, 56 anos, cn-trou com o Opala placa BO 37S9 naAtlântica cm alta velocidade.

Pânico também em IcaraíOs tumultos também marcaram

a manhã de ontem na Praia deIcarai. em Niterói. Segundo poli-ciais do 12" BPM (Niterói), umabriga de gangues e três arrastõesassustaram banhistas que. apesardo sol. não chegaram a lotar apraia. Pelo menos um quiosque foisaqueado e a policia teve dificukla-des piira controlar a situação.

Apenas dois homens do 12"BPM fa/iam o policiamento napraia quando 21) rapazes iniciaramum arrastão, por volta das l()h.Mesmo cm número pequeno, aaproximaçao dos policiais amen-drontou o grupo, que preteriu fu-gir. A situação se repetiu cerca de

uma hora depois, mas o reforço sóchegou depois das I2h, durante oterceiro arrastão.

Do grupo que corria quando osquatro carros da policia chegaram,apenas um rapaz foi detido e soltologo depois, quando os policiaisdescobriram que ele era menor. Emmeio a confusão, duas caixas compicolés foram levadas dc um quios-que da Kibon e até vendedores am-buiantes foram roubados. Na 76*DP (Santa Rosa), entretanto, nãoforam registradas queixas de crimescometidos durantes a confusão.

As Ilh30, dois grupos de rapa-/es iniciaram uma briga, que logose dissipou.

Moradores se desesperam"Apesar dc pagar o maior IPTU

do Rio c morar num dos lugaresmais caros do mundo, eu e minhafamilia não podemos sair de casano final de semana", desabafou oempresário Ronaíd Benigno, mora-dor da orla do Arpoador há dezanos. criticando a PM. que segundoele não quer manter a segurança dolocal. A mesma revolta e pânico erasentida por outros moradores daZona Sul, que reclamavam da con-fusão causada nas praias de Copa-cabana e Ipanema pelas galerasvindas das Zona Oeste e Norte eBaixada Fluminense.

No feriadâo ensolarado muitagente resolveu aproveitar a praia,mas as brigas entre as galeras e ostiros para o alto disparados pelapolicia, provocaram correria e de-bandada d.i praia Pouco depoisdas I3h. horário em que o sol esta-va mais forte, a praia já havia es\a-

ziado bastante. Muita gente chegoua pedir o exército nas ruas. O espa-nhol Benito Perez Gomes. 71 anos,resumiu seu pensamento: "É umavergonha!'*.

Raimundo Josc da Silva, deixoua praia com as filhas antes do meio-dia. A cada contusão, mães corriamem direção á calçada abraçadas aseus filhos — muitos se perderamna correria. Alguns moradores daZona Sul foram para a praia japrecavidos, cm alguns casos beiravaa paranóia. Em Ipanema, no posto9, quando alguém gritou que estavaacontecendo um arrastão, uma se-nhora. no meio do corre-corre, sa-cou uma faca dc dentro da bolsapara se proteger. O bancário Os-waldo Bastos Filho, que mora ha44 anos no Rio, foi incisivo: "Eunão agüento mais. Vou me mudarpara Teresópolis".

Ministro cjiier

reestruturar

segurança

BRAStl IA — 0 ministro da Juvtiça, Maurício Corrêa, admitiu orf-tem que a estrutura de seguranç.ipublica deve ser revista imediata-mente, na tentativa dc reduzir oregistro dc violência nas cidadesPara isso, cie já tem praticamentepronto um pacote de sugestões queentregará cm novembro ao presi*dente Itamar Franco. Antes, aspropostas serão debatidas com re-presentantes da sociedade civil.

Entre projetos dc lei, decretos cmedidas provisórias que serão ado-tadas, no que chamou de "pacote,antiviolcncia", ele destacou: maiorcontrole sobre venda de armas emunições, maior vigilância n.is eqi-presas privadas de segurança, reali-zação dc estatísticas criminais nosestados — que poderiam ter apoiodo IBGE —, redução das penaspara os detentos que estiverem c>*tudando no cárcere e criação douma taxa sobre a emissão de passa-,porte para ajudar ao Funrepol, ofundo para a Polícia Federal."O I-BI, por exemplo, dispõe demecanismo semelhante A nossa ui-tençâo ao criar este Fundo é dar apossibilidade de reunir recursos pa-ra melhor funcionamento da Polj-cia Federal", informou o ministro,Atualmente, é para o Tesouro que #convertido todo o dinheiro que ogoverno arrecada na emissão ik*passaportes Satisfeito com as pro-postas reunidas ate agora. ("orréaentende que ao condicionar a redü-ção da pena ao aprendizado, ásdetentos ficarão com maior possi-bilidade de obter emprego

Agressão e tiros para

o alto

Jovem é feridae PM quasecausa tragédia

Sem saber o que fazer diante

dos tumultos, os policiais res-ponsáveis pela segurança na Praiado Arpoador acabaram agredin-do até quem não se envolveu coma guerra de gangues. A maior viti-ma da truculência dos PMs foiBárbara da Conceição, 17 anos,que perdeu alguns dentes e des-maiou ao levar um golpe dc casse-tete na boca. Os soldados se irri-taram com o pedido dc Bárbarapara que soltassem seu namorado

Márcio da Silva Costa, 14 anos— detido no Posto 7.

O tumulto causado pelo des-maio de Bárbara aumentou quan-do o sargento Jesuino, do 19°BPM . a serviço sem o uniforme,deu um tiro para o alto na RuaFrancisco Otavianoj Segundo omajor Ronaldo, subcomandantedo 19° BPM. o PM "queria ape-nas afastar a multidão".

Os colegas de Bárbara — to-dos de Vigário Geral — forçaramo motorista do Chevette begeUU-64I2, estacionado na RuaFrancisco Otaviano, a levara mo-ça para o Hospital de Ipanema.

Minutos antes, o motorista dapick-up da Riotur placa YX-2004se recusou a prestar socorro.

Ao ser liberado. Márcio —detido com o irmão, Rogério, o/'//"'• 16 «'nos — denunciou quepoliciais do 19" BPM (Copacaba-na) tentaram arrancar seu cabelocom as mãos e roubaram suascamisas e sandálias; Segundo eles,o agressor de Barbara da Concei-çâo teria sido um PM louro quevestia o uniforme de verão — ber-muda azul e camiseta branca."Para não bater na gente, elesmandavam quem tem cabelo en-caracolado dar um role (pas-seio)", denunciou Márcio.

Passageiro

pegou ônibus

pela janelaA saida dos ônibus que fazem a

integração entre a Zona Sul e osubúrbio foi bastante tumultuada.Milhares de pessoas se acotovela.-vam para conseguir um lugar nas.ônibus, enquanto alguns passaget-ros chegavam a entrar pelas janelas.Na saída, quem não conseguiu en-trar acabou viajando pendurado na.porta. A cada coletivo que chegava,um novo corre-corre se formava.Por volta das I5h, uma viatura do,19" BPM (Copacabana) chegou pa-ra colocar ordem nas filas

No Posto (>, dois policiais ler.t <-vam organizar a entrada de mais dcmil pessoas nos coletivos Já nóponto final da linha 4S5 (Copaca-,bana-Penha), na Praça GeneralOsório, cm Ipanema, o policiamcn-to demorou a chegar. A cada òni-bus, cerca de 2i) pessoas entravampelas janelas e li) viajavam pendu-radas nas portas. Ás I5h30, setepoliciais do I1/' BPM chegaram pa*ra organi/ar os passageiros.

mm

I14 • quarta-fcini, 13/10/93 ___ CIDADE JORNAl.

DO IIRASII

TEMPO REGISTRO

Tulelolo AP

\bo« ¦aoolhldat pelo cantor Paul .#»/^,t/^McCartney de a ^^Sjfd^Hfh/'i

- 'jMki¦ ;••"¦ 4_

'^sSB-SS foto do scu novo disco Paul ijl^f/Mj

O O BT.:rrf| ran^ depcdcstrcs imortali- £ 1

I — mr' jo*or«"aoli9 zou os Beatles no WgK ^ •I Rio Brenco j JESSa anos. Sem a compa- 1,.^|V« po*io • O *r.o«io*l nhia dos amigos John Lennon, : jHL, a*

I v°lh" P"'""" ;< Ringo Star e George Harrison, ,*'. %mb

' ^— w"^r _ •••v»dof Paul escolhcu a famosa paisa- ,. ^^^^^Hfitfflpj*-*'-,.-, h I cu..b». Brasilia '' IT^X cf^jffl| - JM gem londrina para posar para BSP^*,"j' IT novo^ump°rcausam" £'

{ V ctaro I c.m,.o ' ; caram aqucla cnoca dos Beatles. %Lb stofwio •stfoassm <¦¦¦$> v3^HL # V

r^l 4 ^ Bniiflda 8j ¦l^^nHHiaHHI as manifcst^6«

tjt ??.£•' Anunoloui que tcntara impedir a aprcscnta?ao dc Michael Jackson. paralelas ao Fes-

m tomperalura sobo o o Rio torn mala um dia do sol. Sogundo o Inalllulo c!jki,^;«4^.U -m nnlin i I lni-'in foi aplaildida por milhares dc 13s tnmW'm mm HI ¦ • u^jjjjffttfiA Naclonal do Moleorologia. nflo hA provisAo de chuva. na„ prdxlma. 48 Solldancdadc em apOlO a UlHJO 1

mn-scnlieio ine- , . . horas. embora a nobulosldado possa aumontar amanht. Ot vonlot llcarn da Nactonal de Pats de Familia, que cm sua x^unud uprwnuiv<iu, upc mcs dedicados aquadranto norto. com rajadas no linnl dia. A lemporatura vnrla do 16 a 30 COnsidcra O show da Cantora "por- S31" ^a Campanha do EsquadrflO de pau| Simon Ste-eVPr""aSo

"^;"^;;::;;;,:;;^Mr::;:n;or19d3,0,nu,na c p^ppil}^. aPPpSj^

nasconto 05^?1mm w<^- .yipoonto 17h56mm SH

03h36min niilll io p >p ' ) •> B '•' Co'S

Para tcr?a-fcira, a festa do Cluhc Mc'xico. que no Vcrao de 1994 se estao Floriano Pcixoto e Leon

IhMpi vaM^l *v' ~%*jMe9£t' ' ra sua adesao a A (do da cidadania Jim go depois dc fa/erem shows nos • para os proximos dias, o lan?a-

pava «,. P| vida. A programacao inclui shows fl Ikjtfk ^SSlifc guiriio para Argentina!Chile e do, originalmentc puhlicado nosr 1 y 1 |V' com artistas. exibi?ao dc basquetc 1R^ Venezuela. Istados Unidos em 1992, organi-l J L J N-e numcros dc circo, alcm da insta- VnM jS para csic mcs, dois concertos dc zadorpelos pesquisadores Jona-

l«ij| la?ao dc uma minifazenda no jHU

than Mann. Daniel

Font* otutrvaMr.0 L ¦ 7^dois quilos dc alimcntos nao pcrc- J^jB primciro conccrto. pteMsto para ra sera publicada pela editora Rc-fc —civets por pessoa. 21 de outubro, sera do conjunto lume c foi condensada pelo pes-

EQEB9HI p.6*S^.i"o..imi«• i»i«• para sabado a cscolha do samba / vocal Opus Cuatro. um dos mais quisador Richard Parker, doaprovi»AodaMannhaP,va P'nc.d"a.chu,.,mni<xi."»»'*» *"**''i' do Carnaval dc 1994 da Estaijao p^stigiados da Argentina. Eles Instituto de Mcdicina Social dat>0|0 nfl or la (Jo Rio 6 do cAu poocrn oco"#/ enwaa no hmi oo oil am l>mo hsuk>. p*aww- ceuro a parcnimomo nuMa- mmoe»uci.rono.o«iio»••«•*>• Primcira dc Mangucira. Oenrcdo vao intcrprctar musica popular e UFRJ. A obra e dedtcada ao e\-wdOTicTrSrto'"'"^'^!^ 'I'" imumIiMh1! Alris da verde e rosa sd ndo ||/

' folc|6rica da America Latina. No ^^,-Mni presidente docMado do 10 a 15 no, o queni ja morrcu c uma homenagem A nova dirctoria vai anistiar os IO segundo, marcadpjpara o dia 25, ¦ •: Grupo Pelama"Mar^"ofd««"''com p^-* \

aos baianos Caetano Veloso, Gil- mil filiados que estao inadimplen- se aprescntario Pablo Ziegleg Vidda e ex-vi-dT«A«^ berto Gil, Gal Costa c Maria Be- tcs. desdcque pagucm osmcses de Quartcto para tanuo nue»o c o sa- cc-presidente

(Jor> A vWbilkJndo v«ri« do ^Lf >&, than a (foto), que scrao convida- outubro, novembro e de/emhro xofonista Ncstur Marconi. que to- 7 1 da \ssoeia<;aowHIpo^aS'™dlaaua^m s-£..jnli^BlR&l dos pela diretoria da cscola para deste ano. Ja quem csta em dia cara corap^><;6cs suas. dc Astor - ;

' Brasilcira In-lornooo23flmijt ^^^rWseagmggBmggnM assistir a cscolha. ficara libcrado dc pagar os ires Piazzollaffttangos tradicionais. tcrdisciplinar

• para o dia 22, as I8h, na sede da ullimg| mcscs do ano. »a cstreia. dia 15. Ncxia-lcita. ]Bj dc Aids (Abia).pr oft mar '^nnttlJI OAB/RJ, a posse da diretoria do t pa a abril do proximo ano, uma 21 h, no Tcatro Gloria, c|a pe<;a Herbert Daniel

oiiwmm i Vm Sindicato dos Advogados, que sc- turne dos irmaos Barn, Robin c liyro de Jo, com dirti, ."•> dc (foto i mortoi3M7mii> Mm ra

prcsidido por Paulo GoMrajch. Maurice Gibb. conhecidos no Moacyr Goes Hscrito por Clara uIShmHII em 1992bniaamur <tflk *•;, ^I'^UR ________—

OdhOdmin?0h06m»n 0 2m K ¦•*••' m/S' By^PipWpBBIBWIWPPpP^p^yPMBB| " 111'"' '"

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TXr I'lr;rl1lhMThai Avisos.Rellgiosos AGRADECIMENTO

k'A'^a'rtvt f^cra I sorvlgos em lumulos em qual- I I © Fun©bf©S I I SGtlSibi I IZ'lClOS polo 3 f 8 tO G .' I ("!"> I /. I ci O CiGCli- I™ ^ Mvtaoaat • tali til/10) quaf T®1' M*rmore iSO-JHJ CclCiOS durante toilo a SUB VIC 1,1 MO OOSSO«W» «M,MM#».e Qranno Llda. Tela 257-8132/ De2'a5'en8u0«14'.0' ..

P»C^r*l 0»f»0* <)o Kc»t« • ¦ 0ah>a • f»o W«to Oroaao M'a 1 237-3977/256-3999. querido esposo. pai. sogt i e avo.fwo: 'v ' M' c*nm*°"H W • Facilitamoa pagamento am JOHnai. i>o brami.

tr ::: —" 1 JOHANNES

RUDOLF LANGENc«*. cond^Mtom«*> Ci** c-**.-,™, r~ NAIR BARBOSA DANTAS wviinniiw iwmvw

ccc^n, :,• r. «»« *»**_.JL ^cTIkop6m eomo polns palavras confortacloras"-!52 SS-— i»—25522—?J? ? tt,<atiJ5.1>U!UMJT,"tUt.#*^o.o*.- por ocasiao do sou falecimento. o nosso

<J2 "IWW SSS «? 2J! Vss. "lf55S»™5..» I nrn.,»***»*,«>*« l«10»l « » 09h-». « Hnw ^ nrnfunHn viridorimontn^ E ?' 0*24 pitrtAtato 54 Cc" »'.* r 0-a *vi -¦} r .¦- a,- »• . H-» . ¦ • C«- "•..' |JI O I U I 1U U tl tj I d U b Cv ! i I lU I I iU .Pv«t«^a f^ia {^*n nAfvt* X) »jf GERDA LANGEN

::: S zr i: DR. PAULO CARNEIRO ANDREAS LANGEN e ELIZABETHyou, u.-: » » b««?=«,«« .« MtDico MONICA LANGEN BLUM e FERNANDO»,r, Trpfcrj pi-^*>3 3' X ittnt CUTS 3 ?l (MISS A DE 7* DIA)

Jtvne Prccr4 TcOifiJ fu^»35 33 T2 Sk>^»v*5 c*njt<i*ao 3? JS,f ' I'" • Sua tamilio comunicii r.orn tnstcz/i 5f> j ocoffioo dui b ••?'¦ _—,

t™2i SBBL- --- 5^2?—2LS •*• i,mna. Soma Catanna o convida pata a Missa d« 7° Dia hc|B. quaitrCttorw (hpj _ru«t«.» ji a nar»*t«<« i>wi a •» I (oira. 13 do ouiubio. 6» 19,30 hota^ na tgtoja da Bojiu'i«,;a.j. Rs,:> AGR ADbLllVlcN I UIr-nadotibe p-*ai "w Ji ?! KrtjU'v* rvbttvm s Francisco Oliviono - Copacabann „^.-^r sensibilizados pela colaboracao e amtzade dedica-

Prtcn, dos durante toda a sua vida ao nosso Presidente

c*+ CLAUDIO MODIANO iauakimcc DIIHAIC I A Kir CMmnmm

"r !. I '

a Gilda. Danny. Flavio e Juliana Menas- JOHANNC) RUDvLr LANGuN^.^.(iumi B,-^a =.%,« j» « immijm YY c6, profundamente entristecidos. u- [3eni como pelas palavras confortador asKmisj«.Km —~~ S22L——~* AjA nem-se ^ familia MODIANO na dor Dor ocasiao do seu falecimento, o nossoJ6J. jr6 35B 319 . Ml 06-.. hiM « « MMlgnM tturn «« V I -JJ jr^lAI I r\ I /~\no Burlaw j?"» ,»Mb sis pela perda do seu Querido CLAUDIU. profundo agradecimento.Km 1/4 W«ia pi»t« no Km 22$ * - •¦- p-^K^V3uZs~ «L H £=—r-—H

— ARENS LANGEN AGENCIA MARiTIMA S/Azz'zzszzx : x« DAVENIR GONCALVES agenciadeviagens j r.langen copacos/a

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»* <fw" — '} '-^2- ..PiSt !?. > A (amilia do DAVENIR GONCALVES oryadPCD as manitosta- E DEMAIS FIRMAS DO GRUPO ARENS LANGEN(Bj-jri paiuaaMm* L;" ...J' ® 2g5»—* Ti c6es de solidariodado e pesor rocebidas por oc.isuio do sou ——rji*D«*vto no Km i2i. im&o. u>" t'WB £-3 *?•+* —,154 I falecimonto o convida paronios. amigos e cologas do Col^gio ^?S"""K)0, Sao Bonto (Turnia 1934) para a Missa de 7 Dia que tar.'i tdrnai mmASlT^rrrr'M . celebrar Quinta-leira. 14/10/93. As 11 30 horas, na Iflroja do Mos- aS5M——is.r.io»-ft.oi« OT1 «ann tr». s",MOunw" Tempotom loiro de S3o Bonlo na Rua Dom Geraido. 68 Centto. PRECOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FUNEBRESC^O* *ntf« O Km ao • 0 Km 9?. G4 ^*0 fRJ) Som bM mmmmmX JmcTpot'iwn'/nwnu'dt 5S?^**S9 "^Mo '. «*<•:»;« to. ¦ OWSLrTBS DOW.CO! OOWM.m

BRASIL

AMERICA DO SUL

ANUNCIADOS

ONDAS

DIA DE FINADOSPRAIAS

CIDADE14 • quarta-feira, 13/10/0.1 JORNAL 1)0 HKASIl

REGISTROTEMPOTdlalolo AP

¦acolhido: pelo cantor PaulMcCartney (foto), de 51 anos, afoto do seu novo disco Paul islivc. A foto é da faixa de segu-rança de pedestres que imortali*zou os Beatles no álbum AbbeyRoad, há 25 anos. Sem a compa-nhia dos amigos John Lennon,Ringo Star e George Harrison,Paul escolheu a famosa paisa-gem londrina para posar para onovo álbum por causa dos ru-mores sobre sua morte que mar-caram aquela época dos Beatles.

MacapA

D«l4m /

J0A0 Passo*1N»clUf Msesld1> AraoaJú*PortoValho Palma»

Claro Campo Orsnds

Claro ¦nublado

Programa-dai uma home-nagem ao cantore compositorCaetano Veloso(foto), cm Fio-rença, Itália, cn-tre 26 de novem-bro e 4 dedezembro. Naocasião, serãoexibidos docu-mentários sobremúsica brasileira.A homenagem es-tá incluida entreas manifestaçõesparalelas ao Fes-ti vai de Los Puc-blos, naquela ci-dade, que contarátambém com fil-mês dedicados aPaul Simon, Ste-vic Wonder cCharles Mingus.

Chuva*ocaalonalaNubladocomchuva* Norte

Valo do PnraibARooiAoturronn

Baiiflda litorAnos

Anunoloui que tentará impediras apresentações da cantora Ma-donna (foto) cm novembro, no Mè-xico, a organização Centro CivicoSolidariedade, cm apoio á UniãoNacional de Pais de Familia, queconsidera o show da cantora "por-

nográfico e ofensivo à religião". Osdois grupos também são contrários

á apresentação de Michael Jackson,por motivos semelhantes. Ontem,em Toronto, no Canadá, Madonnafoi aplaudida por milhares de fãscm sua segunda apresentação, ape-sar da campanha do Esquadrão dePolicia da Moralidade, que a classi-fica de obscena.

ãk temperatura sobe o o Rio tom mais um dia do sol. Segundo o Instituto#\ Nacional de Meteorologia. nAo hA provisAo de chuvas nas próximas 48horas, embora a ncbulosidado possa aumontar amanhã Os ventos llcam doquadranto norto. com rajadas no tinnl dia A temporatura vorla de 16 a 30graus na serras, de 2ã a 33 graus na RegiAo dos Lagos e do 19 a 37 graus nacapital Taxa do umidade rolatlva do ar em torno do 80%.

05h?1mtnI7h5ômm

nasconjopoonto

03h36mir>16h06mlr»

na*c©nto Góes, o esplí-áculo é uma adapta-ção do texto bíblico. No elencoestão Horiano Peixoto e LcrinGóes.• para os próximos dias, o lança-monto do catalogo l laA tu> num-do, originalmente publicado nosEstados Unidos em I992. orcatii-zado pelos pesquisadores Jnna-than Mann, Daniel Tarantola eThomas Netter A edição brasilei-ra será publicada pela editora Re-lume c foi condensada pelo pes-quisador Richard Parker, doInstituto de Medicina Social dal'i:RJ. A obra é dedicada ao ex-

presidente do

mdà Associação- , JT* Brasileira In-

terdisciplinar

mundo pop como o trio Bee (íees.Eles anunciaram, na cidade doMéxico, que no Verão de 1994 *eapresentarão naquela capital, lo-gb depois de fa/erem shous nosEstados Unidos Do México, se-guirào para Argentina, Chile eVenezuela.

para este mes. dois concertos demúsica argentina no Instituto ha-lo-Latino-Amcricano dc Roma Oprimeiro concerto, previsto para21 de outubro, será do conjuntovocal Opus Cuatro, um dos maisprestigiados da Argentina. Elesvão interpretar música popular efolclórica da America Latina. Nosegundo, marcado para o dia 25.se apresentarão Pahlo Ziegleri oQuarteto para tanuo nuevo e o sa-xofonista Nestor Mareoni. que to-cará composições suas. de Astor1'ia/zolla e tangos tradicionais

a estréia, dia 15. sexta-feira, as21 h. no Teatro Glória, da peça Olivro de Jô, com direção deMoacyr Góes Escrito por ( Iara

poonto

Para terça-feira, a festa do Clubedc Regatas Flamengo, que marca-rá sua adesão á Ação da cidadaniacontra a fome, a miséria e pelavida. A programação inclui showscom artistas, exibição dc basquetee números dc circo, além da insta-laçào de uma minifazenda no lo-cal. A entrada no clube custarádois quilos dc alimentos não pere-eiveis por pessoa.

para sábado a escolha do sambado Carnaval dc 1994 da EstaçãoPrimeira dc Mangueira. O enredoAtrás da verde e rosa só não vaiquem já morreu é uma homenagemaos baianos Caetano Veloso, Gil-berto Gil, Gal Costa c Maria Be-thania (foto), que serão convida-dos pela diretoria da escola paraassistir á escolha.

para o dia 22, às I8h, na sede daOAB/RJ, a posse da diretoria doSindicato dos Advogados, que sc-rá presidido por Paulo Goldrajch.

Mova CmcmU16 a 22/10 22 a M'10Fonta: ObiorvatónoNncionml

Matsosat - 21h (11/10) A pungtm da uma l/ama hiipró«»mâ ao litoral »ui do pai» dava dataar o tampo nublado comP«ncn4ac 0" chuva • novoadai a*n toda a raçtêo Mo Swdatt*.pwJ«rn oco tf chuva» no final do dia am 5èo Paulo, pradomi»nanto céu claro no» outro* attadoa

A provi»Ao da Marinha p«ir{ihojo na orla do Rio ô da cAuclaro a parcialmonto nubla-do Ou vento* patsam donordoste a norto. con> vok>-cktado d<? ?0 a 15 n6s obrisa dn sudosto duranto odi.i Mar do nordoste comonda* d«) im A t.òm ornintorvalos do 4 a 5 M>Qun-dos A v»sib<l»da<V* varia doTOm a ?0*m Em Nitorôi.tomporatura da Agua omlomo do 23 grau»

A nova diretoria vai anistiar os 10mil filiados que estão inadimplen-tcs. desde que paguem os meses deoutubro, novembro e dezembrodeste ano. Já quem está em diaficará liberado de pagar os trêsúltimos meses do ano.a para abril do próximo ano, umaturné dos irmãos Barn, Robin cMaurice Gibb, conhecidos no

OthDOmtn13M7min

baixamarOÔhOômtn?0h06m»n

Avisos Religiosose Fúnebres

SS0-SS13

AGRADECIMENTOsensibilizados pelo afeto e amizade dedi-cados durante toda a sua vida ao nosso

querido esposo, pai. sogro e avô.

Exocutamos todos os tipos doserviços om túmulos em qual-quor Cemitério Tolo Mármoree Qranlto Ltda. Tela 257-8132/237-3977/ 256-3999.• Facilitamos pagamento em

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Rccíto

JORNAL IK> BRASIL

NAIR BARBOSA DANTAS bem como pelas palavras confortadoraspor ocasião do seu falecimento, o nossoprof undo agradecimento.

GERDA LANGEN

ANDREAS LANGEN e ELIZABETH

MÔNICA LANGEN BLUM e FERNANDO

Wk«*} íOil 04 IVCOlA fllMAI MO** ,[NtniA M X> cs a

Wt-JUl\rrottçrii

Bdm

DR. PAULO CARNEIROMÉDICO

(MISSA DE T DIA)

Sua lamliia comunico c< tn tristeza t" i (aiwcimonto ocottído dia 6 ••Laguna Sarw-i Caiarino* o convida péu a Missa de 7° Dia hei» ciuanloira. 13 dc outubto. 4s |9 30 hora» na lotoja d.i Rossuneiçi > PFrancisco Olaviano - - Copacabana

Cwr jtUMp V *1oroWrcâ

KiXiir CrU*„'J pu"TjCi»3: X>

Osttu njbKtvm X liyrç* j^-4AGRADECIMENTO

sensibilizados pela colaboração e amizade dedicados durante toda a sua vida aò nosso Presidente

xj»; PfWOi fUííXtVHS )!Krt3 K#/9 rwòtfvvci X >ídc- Caí«

RcOtsGtírtt

CLÁUDIO MODIANOFonta fjríK*3 Xkit*** !do*tol ó9 J 'üSJí

Gilda, Danny. Flávio e Juliana Menas-cé, profundamente entristecidos, u-nem-se à família MODIANO na dorpela perda do seu Querido CLÁUDIO.

PraaManta Dutra (M tia)S«fv<o» d« c<x»»a*va<Ao doKm 163 ao Km ?st a no* Km*?M. 2T6. 318 319 o 331 0*a»na ponta »oí»a o R*> Prata noKm «74 Maiá pi*t4 no Km 225(SP RJ) Ot'»» "O a:o)Um*ntonon Km* W e 314 • noKm298lSP RJ) No Km 311. emPana<Jo da»*»o (RJ-5P) • ma»aP«»ta ISP-ftJ)mo • Jtds Ú9 For* (tn 040)t*lf#i1am«nto da p«$ta no Km47 jOj-jf) Meta p'*ta no Km$75 a 8T tJF-fUj • no Km 97(RJ-JF) Pana da d«r«(ta mtard»'Uda flo Km M «o Km 88 (Jf-RJ) Da»v*o no Km 171, âm&o*os »«ni»do»Ws - tartoa (M 101)Mata p*»ta no» Km» 34 • 63(Sanioa-Rio) e am vâf-o» fra-cKo* antta o Km 90 a o Km 9?Pfòmmo a Angra do» Hen Tra-lago por vananta Pâ^mantAdâ

bem como pelas palavras confortadoras

por ocasião do seu falecimento, o nosso

profundo agradecimento.ARENS LANGEN AGÊNCIA MARÍTIMA S/A

AGÊNCIA DE VIAGENS J. R. LANGEN COPACO S/A

ARENS LANGEN COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA

E DEMAIS FIRMAS DO GRUPO ARENS LANGEN

£fWMn

bvȒ"Uft hf.itDO

FtarfcJwi rttual3DAVENIR GONÇALVES

MISSA DE 7• DIA

tA

família do DAVENIR GONÇALVES agradece as manifestaçôes de solidariedade o pesar recebidas por ocasião de seufalecimonto o convida parentes, amigos e colegas do Co'í'gioSão Bento (Turma 1934) para a Missa de 7° Dia que far.'i

celebrar Quinta-feira, 14/10/93. às 11 30 horas, na Igreja do Mos-loiro de S5o Bento, na Rua Dom Geraldo. 68 Centro.

pvrvbicrc-n cfvm

ctvm

JORNAL DO BRASILSaltos Dumo*tGa*Ao (RJ)

Tempo bom Vt^MaJaO# boaTempo bom Vt*«t*^a<se tx>4 PREÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

Cum&ca (5P) Pa* nwt4»do V>»<t>a<dada bot CMU UT!« OOMÍMK»ous im» oomncosno Km 136(M tOt)Trênsilo normal

Ma • TaraaòpoMa (BR 110)E»lretlamanio da p«»fa no Km49 9 obras fto acostam«nto doKm 93rtaborai • Wributgo (RJ 116)O&ra» no aco»iamanh3 e^r»aPapix.ua a Japu»ba Rtcapaamanio do Km X ao Km 32Pista com pasMpam para ym*0 va«cu>0 «m MacucoFontas DNfR1 DfP

avjr^aj <$?-¦ Pai'nubiado VH^tfadada boav.fKopc* |SP) Par'n^ado V'Vt*mada bQ4Co^t$ (BH) Tempo bom v \ * b- tB'at Tempo bom V'*^-«*;ad« teaWar.aut Temps ^wfciado Ovm 4 Ur^tFo^a»e;i Ttffyobom V»^bacad»boafac^a Temc.rfccm v.v^iaja bcaSabado* Pa' rvb'wJo v.^oada t>04Cviitdba Pa' ncfi*ado Pmvim ^v>hPw*> Aie^'« Tf-pponwtsacsa Pcisvesc^tsPonta: Us*

CELSO PEÇANHA FILHO(UM ANO DE SAUDADE)

J. EUNICE DA ROSA S. GOMES. CELSO e HILKA PEÇA-T NHA CAROLINA CARU e CELSINH0 convidam para

J missa de 1 ano de falecimento, do seu querido marido, filhoe pai, a fealizar-so amanhã, (ha 14 às 18:30hs na Igreja

Santa MÔNICA. na Rua Ataulfo de Paiva, 527 • Leblon

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quarta-feira, 13/10/93 • 1 jS

INFORME ECONÔMICO

GILBERTO SCOFIELD JÚNIOR, com manai*

Aforça do consumo

A «80 mil pessoas e os 20 mil carros que lotaram diariamente o/\ shopping Via Parque, na Barra, neste feriadào, provaramque o brasileiro quer mesmo é preço baixo. Na loja da VilaRomana, que vendia ternos a CRS 14 mil, André Brett e esposanão escondiam o entusiasmo com as Rias diárias na boca do caixa.Só no domingo, faturaram USS 100 mil. Nas Loias Americanas.brinquedos a CRS 2,9 mil causavam um empurra-empurra light efaziam José Paulo Amaral ter a certeza de que as vendas de suaslojas ficarão este ano 15% acima do ano passado.

Eis a força do preço baixo cm tempos de inflação mensal acimade 35% e acumulada acima de 1.000%. Sem fricotes, o cariocaassumiu o interesse pelas velhas pontas dc estoque, hoje rebatiza-das lojas de fábrica. Na Avenida Suburbana, no Rio, há anos que otrecho conhecido como quarteirão do estoque — formado pelaslojas da Incga (um dos donos do Via Parque), Armazém dasFábricas e Levi's — vende ao largo da crise. Lá, peruas da ZonaSul escondidas atrás de óculos escuros não costumam perderpromoções. Roberto Lcvacov, da Incga, sabe bem disso.

Pois a estratégia do Via Parque è exatamente a mesma. Semintermediários, os preços caem em média 30%. Sua inauguraçãocausou frisson no segmento de shoppings cariocas. Prova disso éque a Bradesco Seguros, dona do chiquérrimo São ConradoFashion Mall, polidamente dispensou a Proshopping ao saber quea administradora ganhara a conta do Via Parque. E contratou aAquarius para consolidar mais o Fashion Mall como shopping declasse alta, geralmente imune ás crises.

Dc resto, a briga está sendo feia. Já se sabe que outros shop-pines do Rio serão mais agressivos nas promoções dc fim dc ano.Com sorteio de telefones celulares e Mazdas, o Barrashoppingvendeu USS 3 milhões no domingo. E promete mais.

França dará apoio ao Brasil no FMI

Mas exige de Fernando Henrique que faça o ajuste já prometido no plano interno

Estatais vão terANTY BOURRIERCof rwtpondonte

PARIS — A França vai dar todoo seu apoio ao Brasil nas negocia-çôes com o Fundo Monetário In-ternacional (FMI). Para isso vaijogar o peso de seu voto comomembro do Conselho de Adminis-tração do Fundo. Esta foi a pro-messa feita ontem pelo primeiroministro francês Edouard Balladurao ministro da Fa7<»nHn FirnamU

Surpreso—Q-aito--eomando-da Petro-

brás atravessou o feriadào co-mentando as acusações do pre-sidente da Shell, OmarCarneiro da Cunha, de que aestatal estaria abocanhandoparticipações na distribuidorade gás Bahiagás usando seupoder dc monopólio.

A afirmação de Cunha foiconsiderada dentro da compa-nhia como mais uma pressãopela privatização do setor. Háalguns meses, ao mesmo tempoem que a Shell publicava mate-ria de capa cm sua revista decirculação interna pedindo ofim do monopólio no setor, osdiretores da Petrobras levavamao Palácio do Planalto umainformação de bastidor: conta-tos entre algumas distribuído-ras, bancos e seguradoras cseus lobbies no Congresso.

Eminência pardaAlain GõmézTpfKideiile da -

Thonson — empresa dc comu-nicaçóes licitada para o projetoSivam (Sistema de Vigilânciada Amazônia), que fará a co-bertura da região através dcradares —, é considerado, nosbastidores da missão brasileiraa Paris, um dos mais impor-tantes interlocutores do minis-tro Fernando Henrique comautoridades francesas.

EnergiaA Odcbrecht ganhou a liei-

(ação internacional feita peloInstituto Costarriquenho dcEletricidade para a construçãodc duas barragens naquelepais, no valor dc USS 10 mi-lhõcs. As obras integram umprograma de construção dcduas hidrelétricas.

Janiil x JaniilO juiz da 14" Vara Federal de

Brasília, Janiil Rosa de Jesus,concedeu liminar aos membrosdo sindicato das indústrias far-macéuticas de São Paulo c daassociação das farmácias, dis-pensando o uso dos nomes ge-ncncos nas embalagens.

ReclamaudoO Conselho de Auto-Rcgu-

lamentação Publicitária — Co-nar — jã colocou no forno suacampanha institucional doano. que vai ao ar este mès.

Edney Narchi. secretárioexecutivo da instituição, infor-ma que o número dc processoscontra campanhas publicitáriasdeve crescer 10% cm 1993,comparado com ano passado,quando foram abertos 228 pro-cessos. Destes, a metade foiaberta pela própria fiscalizaçãodo Conar c 37% por consumi-dores que consideraram as pro-pagandas enganosas. Do total,89 campanhas sairam do ar.

O que difere a sentença dcRosa de Jesus dc outras jádadas é que o juiz entra nomérito da questão: o direitodc exposição da marca é umagarantia constitucional e di-fcrcnciação dc qualidade doproduto.

ProcuraçãoO ministro Antônio Britto

quer mudar o atual sistema deprocurações da PrevidênciaSocial. Estudos do ministérioapontam para a existência deccrca dc um milhão de procu-radores, sob os quais podem seesconder algumas irrcgularida-des. A primeira medida prevê ofim das procurações coletivas.Cada pessoa só poderá ser pro-curadora dc uma outra.

Então táApesar dos panos quentes do

ministro Fernando Henrique, oClube dc Paris não abre mão doaval do FMI pára renegociar os"débitos brasileiros.

IncertezaA subida nas taxas de juros

e a certeza dc aplicação da ân-cora cambial estão dividindo aexpectativa dos aplicadores

fuanto aos títulos públicos,

cações comuns das empresas:

nafugir dos papéis públicosaposta de que a revisão nãoajudará o controle do déficitfiscal — ou manter-se aplicadoem títulos ligados ao IGP-M.

PELO MERCADO

Mateus Vinícius1'ralini de Moraes,presidente da Asso-ciação de ComercioExterior do Brasil,niio esconde suas prc-tensões dc concorrerano que vem a umavaga no Senado peloPPR do Rio Grandedo Sul.

A Standard acabadc ganhar a conta daCalçados Dilly, de

Ivoti, no Rio Grandedo Sul.• A lu n d a ç à oAbrinq. dos fabrican-tes de brinquedos, as-sinou convênio inédi-to com a prefeitura dcLorena, no interiorpaulista, que concedeisenção de 1PTU paraquem decidir manteruma criança sob suaguarda. A iniciativaserá brevemente adol

lada lambem em SàoJosé dos Campos e aAbrinq quer estendera experiência para lo-do o Brasil• A ex-minbtni Doro-thca Wcnteck presidehoje o debate Muda»-ç» nas Relações emKm presas Modernas,promovido pela Ci-mara de ComércioFrsmça-Brasil.

Henrique Cardoso, durante au-díencia que durou 45 minutos, noPalácio Matignon, no final da ma-nhã.

O ministro Fernando Henriqueinformou a Balladur sobre a evolu-ção das negociações da divida bra-sileira e das reivindicações do Bra-sil junto ao FMI. Balladur, deacordo com Cardoso, assegurouenfaticamente o apoio da França,desde que o Brasil faça o ajuste queestá prometendo no plano interno.

Os assuntos econômicos domi-naram a pauta do encontro quedeveria, no entanto, ter cunho po-litico, pois é a primeira vez que umministro de Itamar Franco visita aFrança desde a mudança do gover-no francês. Porém, a crise do Gatt(Acordo Geral de Tarifas e Comér-cio) e as relações bilaterais, sobre-tudo o fluxo dos investimentos e asrelações comerciais, foram temasimportantes no encontro.

Em relação ao Gatt — assuntosensível por causa do apoio doBrasil aos Estados Unidos, que

França na questão agrícola — Bal-ladur explicou que a proposta daFrança é de um acordo que leve cmconta a liberdade de acesso aosmercados e também a proteção dapropriedade intelectual. Cardosodisse que existem convergênciasentre as posições dos dois paises, jáque o Brasil também é favorável aomultilateralismo nas negociaçõescom o comércio internacional."Foi um encontro dc troca dc opi-níôes e de informações. Não vimpedir nada aos franceses", afirmouFernando Henrique Cardoso.

Ij^. .

v- - b-

de infonnacdes"i encontro dc troca de opiniões

Fazenda assume estataisPARIS — O ministro Fernando não há decisão alguma sobre o

Henrique Cardoso confirmou on- assunto,tem que o ministério da Fazenda Durante entrevista na embaixa-

. pode-assumiModas-as-empresas da-do-Brasil_na Franca. Fernandoestatais que estão na lista das pri- Henrique negou a existência diTvatizáveis, conforme antecipou oJORNAL DO BRASIL na ediçãode ontem. Elas seriam gradativa-mente transferidas para o Tesuro.facilitando, assim, o processo dcprivatização e seu controle. Car-doso disse qutf estuda a matériacom o presidente Itamar Franco.

"Avaliamos como operar me-lhor estas vendas, mesmo porqueo dinheiro precisa parar no Tcsou-ro e a engenharia financeira ficamais fácil se transferirmos a super-visão para lá", afirmou o ministro.Ele ressaltou, contudo, que ainda

projeto de criação do cru:eiro for-te. Garantiu que nunca cogitousobre a suposta nova moeda. Emtom de brincadeira, disse: "Acho

que é boato de quem quer novochoque de qualquer maneira".

O ministro contestou que a cia-boração da Lei da PropriedadeIntelectual aconteça para satisfa-zer interesses americanos. "O Bra-sil fará essa lei conforme os inte-resses brasileiros", explicou.Lembrou, ainda, que a matéria de-pende de apreciação do CongressoNacional.

'fiscal' da União

FLORA HOLZMAN ~

BRASÍLIA — Os representantesda Secretaria de Planejamento nosconselhos de administração dasempresas estatais serão transfof-mados em verdadeiros "fiscais,"do acionista majoritário, a União.Além dos poderes para solicitarauditorias internas e o dever dccomunicar ao Departamento deCoordenação das Estatais (Dest)toda e qualquer falha no cumpri-mento das metas acertadas nos"contratos de desempenho", osconselheiros responderão solida-riamente com os dirigentes porprejuízos resultantes das decisõesadotadas pelos Conselhos, a md-nos que tenham manifestado porescrito sua divergência. ,

De acordo com o manual èla-borado pelo Dest, que será divui-gado nos próximos dias, os consc-lheiros se comprometem ainda uacompanhar a aplicação dos re-cursos próprios ou de terceiros esua compatibilidade com a Lei Or-çamentária, não permitindo cverl-tuais substituições de fontes de li-nanciamento. Caberá, portanto,aos representantes da União impe-dir a manutenção do nível dc in-vestimento com receita extra-orça-mentária ou aumento doendividamento, ainda que estes

-dois-mecanismos estejam sendousados para cobrir a frustraçãodas receitas.

Os contratos dc licitação tam-bem serão alvo dc análise pelosconselheiros. Neste caso devemdar especial atenção aos créditosde fornecedores de bens ou sem-ços que não estejam previstos noorçamento de investimentos, con-fonforme previsto na nova lei daslicitações (8.666 93). Os represen-tantes da União analisarão as con'-tratações, inclusive de mão deobra indireta ou "terceirizada", elimites de remuneração.

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País quer o Merconorte

O governo brasileiro vai proporaos outros sete países amazônicosa criação dc um mercado comumregional, anunciou ontem o subse-cretário de Integração, AssuntosEconômicos e Comércio Exteriordo Itamarati, embaixador RubensBarbosa.

A proposta brasileira deveráser apresentada sexta-feira emSantiago, Chile, durante a reuniãopresidencial do Grupo do Rio,constituído dc paises que discutema instituição de regras comerciaismais livres no continente.

Nesta reunião o presidente Ita-mar Franco discutirá a IniciativaAmazônica, que-tem como objeti-vo realizar amplos acordos comer-ciais com Bolívia, Colômbia,Equador, Guiana, Peru, Surinamee Venezuela,

Caso seja aprovada pelos dc-mais paises da região amazônica,

a iniciativa brasileira, já chamadade Mercado Comum da RegiãoNorte da América do Sul (Merco-norte), reforçaria, sob a coordena-ção brasileira, o processo de inte-gração econômica do continente,iniciado com o Mercosul (Brasil,Argentina, Uruguai c Paraguai). ,

O Brasil sena o único pais per-tencente tanto ao Mercosul comoao Merconorte. Há uma ouira ini-ciativa que congrega os paises daBacia Amazônica mas exclui oBrasil. É o Pacto Andino, queapesar dos pomposos discursos eraseu favor nunca logrou êxito.

O objetivo do Merconorte seriaconstruir um amplo espaço econó-mico na América do Sul, para on-de são destinadas 25% das expor-tações brasileiras. Com os USS450 bilhões do Brasil, o PIB dospaises da Bacia Amazônica chegaa USS 621 bilhões.

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n

Govern,, pode

aumentar IPI ou IOF

Estas sao as opcdes para este ano apresentadas a FH para elevar a arrecadagao. Carhamntn I Variarln I nICOCdl <M I RKOfM (HI |

NfLiA MAKQU1Z mostram que, com o ajustc rcito muito mais que USS 1 bilhao esti- dos no proximo ano, dependendo | tmmti | b.m.m»3 | i„„„„ ff,J nos juros no ultimo mes, o impac- mados pcla Rcccita Federal com de aprova^ao por parte do Con-

anenas duas alternativas para au- ,0.dc «!*>» aUquota maior do IOF eleva?ao do IPI para apenas al- gresso Nacional. A Rcccita propos '*£» ZmW*mentir imnostos este ano' mexer nao seria tao significativo. guns produtos. A Secretaria de uma nova tabela dc descontos do __ -o^% mom i.m,i'

do ImDosto sobrc No caso do IPI, ha varias alter- Polltica Econfiraica esta claboran- IR para pessoa fisica. coin aliquo- imp -tj&ja. '•*».»

Oneracoes Financeiras (IOF) ou nativas dc elevaQ3o dc aliquota. do calculos sobre os impactos de tas de 10%, 15%. 25% e 30%. ISSShZL ,JtM* 4#,7*% ,W7'°

do IniDostosobre Produtos Indus- primcira dclas preve urn IPI mais clcvacfies dc ahquotas nos pn*os. Essa nova tabela proporcionaria . . . . .trializados (IPI). 0 cxtenso carda- alto para alguns produtos, como Uma tcrccira altcrnativa cm re- acrcscimo dc USS 2 bilhoes. r""""" _

pio dc op?6cs apnrscntado pcla bebidas. O piano inicial previa Mo ao IPI preve urn encurta- RffflSHHIliReceita Federal ao ministro da cobran^a de uma aliquota maior mcnto no prazo de recolhimcnto. . . ,8 aiamocmasuspen-

Fazcnda, Fernando Henrique defPlpara cigarrose cosmeticos. Hojco IPI epago praticamente45 Siio dos inccntivos fiscais o que, (cot»ofc»/ I *¦*•*» Um.no 1

Cardoso estima que apenas com No caso dc cosm6ticos, a hipotcsc dias apos o produto tcr saido da a'cm dc cxigir anuencia do Con- «Mir> ___——I I iJ———-J 1

I elevacao' de aliqtiotas dcsscs dois foi abandonada apos a analisc dos fabrica. A idcia do sccretkio da gresso, so traria rcsultado cm u». ' im> iom Jmm9 m% iw%

' imnostos c com o cncurtamcnto resultados da camara sctorial que Rcccita Federal, Osiris de Azeve- 1995. Outra altcrnativa foi a cle- m**, i,wa ijta -jrj jj^ io.",

' nos prazos de recolhimcnto o go- mostraram uma arrccadaoao mais do Lopes Filho, fccncurtar o prazo va?ao das aliquotas dos impostos ft-w mho p»" "cruii. io"

}" vcrno poderia obtcr um acrcscimo a,taa rcdufaodcaliquotas. deapura^ao(15 dias) code rcco- de comircio exterior — imposto JEafiSttL iOS.. -r~~ ^( dc USS 4.5 bilhoes em 1994. A outra opQao no caso do IPI Ihimento (15 dias). Ele acrcdita dc importa^ao c cxporta^ao. Essa VmmWn» •* ib."

Os calculos mostram que ha cstabelece um aumcnto linear cm que a medida trara um rcfonjo de altcrnativa, porem, nao contou " "7T lir' i.m ~~Hjm

.. espayo para aumentar a arrccada- percentual pcqueno sobre as ali- USS 1.5 bilhao por ano. com cntusiasmo cntrc os tccnicos Fiortm 1,7m 1I000i;ao do jjaF, hojc cm USS 4 hi- quotas dc todos os produtos in- Todas as outras op^ocs dc au- cm funcao dos problcmas que CmtMTt imo 7M1]Ihoes. cm pclo menos 50%. As dustrializados. Essa scgunda op- mento da arrccada?ao apresenta- Brasil cnfrcntaria com os outros iaeudo him ~wm'projecoes que cstao sendo fcitas ?ao rcndcria aos cofres da Uniao das pcla Rcccita so trario rcsulta- paiscs. n«*»

~ " Vaj« 11044 (USt/ I An„r(0f I

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mistas americanos Robert Fogd social, cm que dctcrminou a in-Douglas North sao os ganhadorcs JlgBP*' Ik mm '

""9B1 flucncia dc decisoes individuals <USV Ont*m I Amarkx orn.m Ant«k.rdo I'remio Nobel deste ano por 'Mmm ¦¦ como o casamcnto no crcscimcnto tofwfl ' 1

pesquisas sobre a historia da ceo- fljP ¦¦ , jjMSlUI cconomico. Tanto Fogel como jwr tub to,tsnomia. Casado com uma ncgra. North sao cstudiosos da psicolo- mo.h m,m ksj/4 mjFocel. dc <17 anos, da Univcrsida- gia c acrcditam que rcgras morais io.n io.hde de Chieauo. cntrc outros traba- dctcrminam muito mais os rumos . c«au(dM) iim 1152Ihos publicou um controvcrtido li- IH ^ Sfc 55 SS" iaia

cscra^'ida^a despcito de sua mostra que a Umvcrsidade de a* >imn «»iiuin(L—dm.w.io«qn»»

wm, jf 0 TRANSPORTE DE CARGAS

s6es^raman^pohSs North" ; do Nobcl n°s uHimos quatro MAIS MODERNO QUE EXlSBBHdc 72 anos, da Umycrsidade dc que os Estados Unidos continuam ESTA NAS NOSSAS MAOS.instil ui^Scs'no desenvln^enlo Fogel (E) eNorUi: p.iicologia e politico no crcscimcnto cconomico

cconomico, concluindo que novas Esta e a primeira vez que a agraciar pcsquisadorcs que tcm es- Nobcl conccdidos desde 1969. na- nS5T| TNT Brasil S.A.organizagocs sao criadas em res- Acadcmia Succa de Cicncias con- tendido 0 dominio da cconomia da menos que 17 foram atribuidos Sistema de Transportesposta a decisoes objetivas dc gru- cede 0 Premio Nobel dc Economia aoutras areas. No ano passado, a pcsquisadorcs americanos. Os

*pos sociais em busca de bcncfi- a historiadores ccononiicos. No por cxcmplo. Gary Becker teve rc- dois pcsquisadorcs sao amigos font* Trimpeite»*feoe fedo*i»fiede c«e«i' cios. cntanto, parecc ser uma tendencia conhccidas as suas pesquisas, ba- pessoais c tcm trabalhado juntos. Brasi! • *«co«end« par* todo 0 Btwti.

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Emlaato(BOdUi)

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Americanos economiaEstocolmo — AP

scadas fortemente na psicologiasocial, cm que determinou a In-flucncia de decisões individuaiscomo o casamento no crescimentoeconômico. Tanto Fogel comoNorth são estudiosos da psicolo-gia c acreditam que regras moraisdeterminam muito mais os rumosdo crescimento do que decisõesapenas econômicas.

A concessão do prêmio a Fogelmostra <juc a Universidade deChicago c o maior celeiro de ccrc-bros da ciência econômica: estafamosa instituição esteve na listado Nobcl nos últimos quatroanos. A concessão também revelaque os Estados Unidos continuamsendo o pais com maior importân-cia neste campo: dos 25 prêmiosNobcl concedidos desde 1969. na-da menos que 17 foram atribuídosa pesquisadores americanos. Osdois pesquisadores são amigospessoais c têm trabalhado juntos.

CHICAGO, EUA— Os econo-mistas americanos Robert Fogel eDouglas North são os ganhadoresdo Prêmio Nobcl deste ano porpesquisas sobre a história da eco-nomia. Casado com uma negra,Fogel, dc 67 anos. da Univcrsida-de dc Chicago, entre outros traba-lhos publicou um controvertido li-vro em que mostra que aescravidão, a despeito de sua per-¦ versidade. foi econonjicamenteert-

-trcrrtcnníãíf acabou cm dccorrcn-cia dc deficiências estruturais, masMin como conseqüência de aeci-sôes puramente políticas. North.dc 72 anos, da Universidade de\V.i>hington. estudou o papel dasinstituições no desenvolvimentoeconômico, concluindo que novasorganizações são criadas cm res-posta a decisões objetivas dc gru-pos sociais em busca de benefi-

OnUm>nç»>troy)

ZuriquaHongKon(

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MAIS MODERNO QUE EXISTE 1

ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS. mFogel (E) e North: psicologia e política no crescimento economico

Esta é a primeira vez que agraciar pesquisadores que têm es-Academia Sueca de Ciências con- tendido o dominio da economiacede o Prêmio Nobcl dc Economia aoutras áreas. No ano passado,a historiadores econômicos. No por exemplo. Gary Becker teve rc-entanto, parece ser uma tendência conhecidas as suas pesquisas, ba-

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<6 • quurta-feíra, 13/10/93 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

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JORNAI DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quarta-feira, 13/10/93 • 17

PORTOS E NAVIOS

Aliança atende clientes

através de computador

t LÀUDIA schüfi nirA Companhia de Navegação

Aliança está investindo fortemen-te na modernização para atendermelhor os seus clientes. Esses ago-ra podem conectar, via compu-tador, a programação de viagense a posição dos navios da Aliançaou dos navios dos Joint-Contei-ner-Services (JCS), dos quais aempresa faz parte.

O primeiro módulo do serviço,denominado Aliança on Line, es-tá em operação desde o ano pas-sudo, quando os clientes passa-ram a receber automaticamentevia fax, telex ou correio eletrôni*co. uma programação individuali-/ada das viagens, abordando asrota.i que lhes interessam. O se-gundo módulo, que começou afuncionar no inicio deste mês,permite que o cliente conecte oscomputadores da Aliança.

Como a principal interfacejunto ao cliente ò o agente, a em-presa está investindo na moderni-zação das agências, através daagilização da transmissão da do-cumentação e fornecimento de

softwares, que são repassados acusto zero. Dentro do projeto deagilização das operações, os co-nhecimentos de embarque (BLs) eos manifestos de carga são emiti-dos de forma padronizada.

Despacho — O envio da do-cumentação para os portos dedestino no exterior é feito atravésdo intercâmbio eletrônico de da-dos, Electronic Data Interchange(EDI). "Assim, a informação chc-ga mais rápido, sem erros e oprincipal beneficiado é o cliente",explica Sérgio Crivorot, diretor deInformática da Aliança.

Em meados de novembro, en-tra em operação o Agency Costu-mer Service (ACS), que permite oatendimento ao cliente fornecen-tio as informações da forma maisrápida possível. A primeira agên-tia a se conectar com o sistemaserá .1 Unimare no Rio.

"Estamos procurando chegar auma situação em que todos osportos de destino recebam os BLse manifestos diretamente nos seuscomputadores", diz Crivorot.

Empresa renova frota

Com faturamento estimado cmcerca de USS 160 milhões esteano, a Aliança, maior companhiatle navegação privada da AmericaLatina — com 10 navios própriose outros cinco afretados —, pre-tende encomendar mais 12 navios.

• A idêtl è renovar a frota de grane-Iciros, encomendando dois navios' tle 28 mil TPB e outros dois de 42mil TPB. com investimentos deUSS 116 milhões.

Além disso, a companhia está! estudando a possibilidade de

construir mais dois navios full-(oniciner com capacidade paracarregar 2.500 contêineres, o quesó será decidido depois que osdois full-conteiner em construçãono estaleiro Mauá — Aliança Bra-\il c Aliança Europa — sejam en-tregues. o que está previsto paraacontecer em abril e setembro de1994. A Aliança também tem pia-nos de construir quatro mini Jull-conteincm com capacidade paracarregar até 300 contêineres.

Operador portuário

vai

ser credenciado no Sul

PORTO ALEGRE — O gover-nador do Rio Grande do Sul.Alceu Collarcs, determinou aosecretário de Transportes do Es-tado, Matheus Schmidt, o ime-diato credenciamento dos opera-dores portuários, atendendoqueixas dos empresários gaú-chos quanto a dificuldades naimplantação da Lei de Moderni-zação dos Portos no Estado. Deacordo com o presidente daFrente de Modernização Por-tuária, Daniel loschpe, haviaoposição das administraçõesPortuárias quanto ao credencia-mento.

As resistências dos administra-dores dos portos de Rio Grande ePorto Alegre no credenciamentodos operadores portuários atrasa-va a implantação de Competivida-

Lojas Americanas investem 'lls,if(assa

taxa de seguro

e abrem mais cinco filiais extra no sfh

Empresa aplica USS 50 milhões em projeto de automação

Ainda não se pode dizer que aeconomia vai bem, mas existemalguns sinais de recuperação de-teclados através do aumento deconsumo. O resultado dos nego-cios da Lojas Americanas é umbom exemplo desse ligeiro cresci-mento. O prejuízo da empresa,no primeiro semestre de 1992, foirevertido e deu lugar a um lucrode USS 21 milhões cm igual pe-riodo deste ano. Além disso, aexpectativa até o final do ano éde fechar o balanço com um au-mento de 15% no faturamentocomparado com os USS 800 mi-Ihões do ano passado,

"Não existe uma bolha deconsumo e nem um crescimentoexagerado. Mas é real um au-mento nas vendas, e isso está

ocorrendo muito em função deuma melhoria de eficiência c aforma mais agressiva cm preçosda empresa", afirma José PauloAmaral, diretor-superintenden-te da Lojas Americanas. Poroutro lado. avalia que o consu-midor vem comprando umpouco mais por estar mais se-guro.

"O desemprego diminuiuc as turbulências políticas nãosão intensas". Ainda na trilhade apostar cm uma recupera-ção, a empresa abrirá até o fi-nal do mês que vem cinco lojas:a primeira da rede no munici-pio de Duque de Caxias, naBaixada Fluminense; uma emAracaju; uma no Plaza Shop-ping. em Niterói; uma em Be-lèm e uma em Vitória. "Apare-

tle e a conseqüente melhoria deatuação dos portos. A ausência dedisputas e a permanência de altoscustos de operação, segundoloschpe, acentuaram o uso. porempresários gaúchos, tios portoscatarinenses de Umbituba e Itajaí,onde. respectivamente, são escoa-tios 60% das exportações de cal-çados gaúchos e 90% da carne defrango vendida ao exterior.

Uma tias ações imediatas queos empresários reivindicaram aogovernador Collarcs foi a das dra-gagens, para permitir um calado(profundidade) tle 14 metros noporto de Rio Grande e de 9,30metros no porto novo. lambempediram a dragagem para 5,20metros em Porto Alegrei Pelotas,nos terminais de gás e do pólopetroquímico.

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ASSOCIAÇÃO das pioneiras sociaisSELEÇÃO DE CONTRATANTESAVISO DE RETIFICAÇÃOCOLETA DE PREÇOS — 052/93

A A P S comunica »os interwseòo» pela Cotou d» Pteços n' 05? 13 a vsiu nu. reta caçioOBJETO Aqumçào d» mawul dwwvtdo a implanucAo l.itwoliS-o de M>crwcopia Eíemvw.iNavalhas P.nçss, H-vna 8jtr.it de Vdio etc ABCRTUfU DAS PROPOSTAS D .1 19 deoutubro de 1993 H 09 00 horasCOLETA DE PREÇOS M° 054/93OBJETO Aquij-çAo ck» .wr^a ®ço braça dtsco d" ccío rUco da <*»*{ .me eive,.»* ífc *c&de*í-/3doí D-06. luva f«rru galvanizado. o- lôito. lám-na d»? v-fra >:».* rr^ho mar' j*'

p.v.ifusos ponte-rat pina. prego retxte. rebolo wrfao ptwiaiotâ sx* a etc ABERTURA 18 deoutulno de 1993 ás 15 00 LOCAL. Edifício Ponhas Soe <» * 4 ar«í ;• 14b 413 {SMmS O101 Bloco B n 45) Brasília DF EDITAI E INFOKMAÇOfS S$fv*ço d€ Compras da APS no endweço acwna citado

FRANCISCO FERREIRA DE ARAÚJO FILHOChtfe rio Serviço de Comp*s*

Artista brasileiro tem

no exterior nova opção

cerarn boas oportunidades edecidimos aproveitá-las", di/.Os investimentos nas novas lo-jas somarão USS 4 milhões.

Mas a grande prioridade daAmericanas é a informati/a-ção. Até 1996, a empresa invés-tirá entre USS 40 milhões eUSS 50 milhões para automati-zar todas suas operações de re-«pimento c saída de mercado-rias. além de instalar leituraótica nos caixas.

Os planos são ousados: in-tcrligar todo sistema de esto-ques com o de saída de produ-tos e ainda criar uma rede decomunicação entre as lojas c asede. através de aluguel parcialde satélite. A Americanas tam-bem acaba de lançar um pro-grama de qualidade total.

Flavla Uartmoí

Que o mercado nacional de arteestá em crise, isso lodo mundo ]á_

o que mais interessa nestes traba-llios é tentar motivar os cmpícsálf

sabe. A novidade é como fugir darecessão artística e mostrar os tra-balhos no exterior. Camisetas etapetes estão servindo de tela parao artista plástico Ângelo de Aqui-no expor suas obras no OrienteMédio, nos EUA e na Europa.

No Japão, o cachorrinho Rex,a mais famosa criação de Ângelo,está sendo estampado cm 40 milcamisetas da marca St. Evans. Ou-tro contrato assinado cm 1992 estáespalhando pelo mundo tapetesfranceses com desenhos de Ângeloe outros 11 artistas. Para Anccloi

rios brasileiros a desenvolver estenpo de projeto.

"O mercado dearte no Brasil não pode ficar res-irito ás galerias de arle. deve tam-bem atingir a massa", argumenta.

Ângelo receberá 3% da vendadas camisetas e o contrato de trêsanos assinado com a Cosmo Mer-chandising poderá levar o cachor-rinho Rex para outras idas. Já otapete com a gravura do artistaestá rodando o mundo a bordo daexposição Tapis EjCArtistes e custacerca de USS 1.500.

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A documontaçOo do lwt»lilaçao o as projxretas dovorao ser ontroguos ala odia 22/10/03 as 9 h, na RtlDUC. Setor do Compras, a Rodovia W.viumjlon Lm/,hm 113,7, Campos Eltsoos, CEP 2S213-000, Duqito do UuiasjlU. ocasiao emquo sora intetada a abertura dos ciovolopos

O Edital compioto (xxíora ser consultado o/ou obtido, a (Kirtw do 11/10/93.na REDUC Rodovia Washington Luü, Km 113.7. Campos ElisoosCEP 2S213 000 - Duque do Cauas/RJ. no almoxarttado S-7 (Sotor do Compras)

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PETROBRASPETWJUO SHAStriTO SA

IMRftKK MhWE DOOkAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA RPSE - 160.0.010.93-6A Petroloo Brasileiro S. A - PETROBRAS. pela Região de Produção do

Sude6te (RPSE), toma público que fará realizar Concorrência para serviços delocação, montagem, desmontagem de andaimes durante a intervenção naplataforma de Oaroopa 1 na Baeta de Campos por um prazo de 240 (duzentos equarenta) dtas corridos

As empresas Interessadas, através de seus represontanies credenciados,poderão consultar e adquirir o Edital de Concorrência até o dia 12/11/93, no Sotorde Contratos da Região de Produção do Sudeste (RPSE) - Av. Elias Agostinho,66b, sala 102, Bloco B. na cidade do Macaé - RJ

Para a aquisição da documentação deverá ser apresentadoA) comprovante de pagamento, com nome da empresa o n" do Edital

(Comprovante de Recebimento - Bloqueio), no valor do CRSI 200.00 (hum mil eduzentos wuzeifos reais), nôoreembolsável, relerento ao custo do Edital, retiradona Divisão Financeira da RPSE (Bloco A), e recolhido no Banco do Brasil S.AAg Mecaá/RJ

B) documento assinado pela ompresa interessada, contendo os soguintosdados para eventuais contatos tuturos referência ao presente Edital; - razáosocial completa e n» do CGC da ompresa. endereço, telefone(s) edepartamento/elemerrto de contato; - numero do telex e loteia*, caso disponrveis

O recebimento das documentações epopostas sora no dia 12/11/93, às 14 hna Regiôo de Produção do Sudeste (RPSE), ocasião em que ser a iniciada aabertura dos envelopes de documentação

V'?/ Imm.

y r ^A tf nino: Rex cm camisetas

CUIABÁ — O juiz Rubem Marti-nez Cunha, da .V Vara da JustiçaFederal em Mato Grosso, em deci-sâo no último dia 8, concedeu limi-n:ir a uma ação cível coletiva ini-prelada pelo Ministério PublicoFederal e cassou os efeitos de atosadministrativos da Superintendi-cia de Seguros Privados (Susep),que permitiram aumentos das taxasde prêmios do seguro habitacionalem 30%. 60% e até 90%, prejueli-cando os mutuários do SPI I.

De acordo com a decisão da Ju,s-tiça Federal, de agora em diante aSusep terá que manter os contnitov"É de conhecimento notório que,por mais rigorosos que sejam certosfatos econômicos persistentes aolongo de décadas, penalizando comrigor toda a população, grupus w-bulos só fazem crescer patrimonial-mente, não temendo sequer que sefragmente .i fonte dos ovos de ou-ro I »tào encastelados em niclu^estratégicos que começam a ser om-genados pela ação do MinistérioPúblico Federal", escreveu o juiz,suspendendo de imediato o auméti-to dos prêmios de seguros definidopela Circular 08/92, da Susep.

A Susep fica também obrigada ,inotificar os auentes financeiros c

"seguradoras para agirem em con-formidade com o que está prescritonos contratos assinados com osmutuários, não podendo majornras taxas como vinham fazendo. Osmutuários poderão acionar os gi>-(ores securitários para obterem res-sarcimento dos valores que, desdeI9S6. vinham sendo cobrados emsuas prestações de forma ilegal, de-pois da sentença cofidenatória tran-sitar em julgado.

Estado da Bahia

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS

AVISO DE LICITAÇÃOEdital do C' (ii.oirôncia intornacional n° Cl 676/93Hopúblico Fodorotiva <i; Bra -iMiriístôrio do Ber1' tiiiiir Social/Sociãtcirja cfo SôrioamenioPrograma do A' ,v ¦ Soe ai om Saneamento PROSf ül.Estado da Bohia/Prefeitura Municipal cio Município do Alagoinha:.-

P.M AA Prefeitura Municipal Alaoomhas i stado íi-i Bahia \ unapúblico quo ás C9.00 horas do dia ?9 do novemb o do 1093; naPrata Graciliano de Freitas. S/N no SaUlo Verde ríi Prefíitur i <•Presidente da Comissão do Licitação receberá ós dociimoní<K dohabilitação o propostas para exocui j >!• obr i. : • . mt ime.ntbásico, descritos nu EditalPoderão participai desta certame licilatono ompro! is b? isilcir • •estrangoiras Cjuo sejam originárias dos oní:,cr> n-.--1>*<B iotIntcramericanio de Desonvolvimonto - BIOAs obrjs objeto deste Edital correrão •> conta dos irsPrograma do A cão Socwií arn Sanoamonti' PnOSf.Gf do "tono do Bem -Estar So< »al • MBES, o qual pèfctalmonte fm •••ciado com recursos do contrato d>' empréstimo 622. OC BRbrado entro o BID e o Governo do Br.isil, recursos do OrçamenteiGeral da Un-ào o contf-ipartida financeira correspondente d a Prefeitura Municipal de Al.iqotnh.r. conforme le> rt solução w, jn eulánarv 1007 de 19/11/1992A documentação completa do Edital poderá ser examinada o adquirida mediante o pagamento de CRS 30 000.00 (trinta m.i cru-zoiros reais), na Praça Graciliano de Freitas. S NI no Departamentode (ora. DEM AP, i partir <la nomeira publu «i deste av »•».no horário comercial, até (dez) dias anterior»..", ao da apresentaçãod< . doi iimiinto«i i' proposta

OSMUNDO OLIVEIRA PINHEIRO

¦ ¦

co9ernoDO ESTADO

A FORÇA QUE VEM PO POVO COnBAN

SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃOBANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A.

AVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N° 500/93

Io Programa PIMES/CORSAN

1 0 Governo do Enado do Rio Giando do Sul rsccbeu um cropiírMimo do BjncoWunOial — BIRD (Loan 3129 BH). concernoniu ao Fundo do Programa Integrado doMelhoria Social - FUNDOPIMES pretendendo aplicar parcela equivatento a ale'USS

550 000 00 no Mgamenio ctesta Concorrência que es;â aoerta a licitaniw oiiundosde po.se» nwmbroi do Banco Mundial. Sulca e Taiwan (Clima)

Objeto Empteiiaoa global, incluindo Pro uio uecuUvo e ob<a\ com fornecimentototal do materiais mio j Adutora A B Aikmo d» Gaiç« ETA Niterfti em Canoas.R G S Brasil W"t>"mento de 3 462 vario de 1 300 l'S. desnívol geom^meode 7.50 m e iHura manomètnca total de 50 m c a. com i-*ponsab< <dade rnmima do 10anos pela garantia do material e sua proteção anticow"Ao Oeseràa ser ,ipr «entadoianteoro;eto hid/Ai <0 estudo da proteção anticorrosào e dc trans entes tlldríultOS,b»irr. como as csc^cilicacòes. quantidades, nrçatnentos o ^ecientos gráficos 0 critériode adjiídicaç.Vs sirtí o do menor preço alobal devJe que satisfeitas aa «Ktgéncias dohabilitação e qua'ilicaçáo técnica

Os intereisiidos poderio obter inlormaçòes e consuiur o Editai no GEL CORSANna Rua Cato*» Junto* n \ 20. 17 andaf fono (051) 228-5622. FAX (051) 226-7870ou na Gerência Eípeoal do ^ogiama, sita na Rua Auguito Mayer n 80. lone342-3919 FAX 343 6990. em Porto Alegro RS - Brasil

0 Edital completo poderò ve> sdqu<ndo conta i o recoltiiinento de ta<a nèoreembo!-sAvei de CRS 5 00000 Icmco mil Cru/>»»os Raars) na Tesouraria da CORSAN, na RuaCaídas Júnior n: 120 — 19 andar - Porta Alegre

A.s propostas (k*>tfíâo oo GEL, CORSAN no endwcco <)lè9 30 /novç hoist $ tnnía mtruito#) do dw 0? íte o« iMr>h'o de 1S93 quancíoaberta* no A jdi?6íto da COPSANPofto Alvyftv 0$ o ; ;tyo 1993

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I Senna a 'prost-position ilkse <> jormlfrwuvs 'L'Equip?

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go: sc" pcrclcr da Suuja, cm rco; cc«oranao a »emana aa Icasa, hojc, adcus. Garanti- Am^io, Ocoronol Douglasedo*. na Europaj so Alcma- u™ das asas mais brilhantesnha (campeii do niundo), da For^a Aerca Brasilcira,Russia c Grccia. Quase ga- autfintico anjo da guarda darantidos: Franga. Suecia, avia^aoesportiva.

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.Scnna acabou com a 'prost-position'. itisse o jornal francês 'L'Equipe

Senna é destaque na Europa

¦ Imprensa do continente dá espaço privilegiado ao novo ^casamento'

da Fórmula 1

MÁRIO ANDRADA E SILVACorrotpondonte

A Fórmula 1 ganhou um espaçoprivilegiado ontem na mídia curo-p|m por conta da oficialização dcdois casamentos: o dc Ayrton Sennucom a Williams e o da McLarencom a Peugeot. A contratação dobrasileiro, è claro, recebeu muitomais destaque do que a união cm*présarial de sua antiga equipe.Mesmo na midia francesa, Scnnaacabou com a pole-position. oumelhor: "Com a Prost-Position",como definiu o diário esportivofrancês L Equipe cm manchete deprimeira página.

A foto colorida de Ayrton ocupametade da capa, de alto a baixo, doL'Equipe um dia antes do jogo quepode classificar a seleção francesadc futebol para a Copa do Mundodc 94. O destaque humorístico daprimeira página do jornal c umacharge onde Senna aparece pulan-do para dentro de um Williams cn-quanto Alain Prost se debate nochão em lágrimas dizendo: "Eu sa-bia, Eu sabia..."

Os jornais ingleses não consegui-ram fugir do patriotismo como fi-zaram os franceses do L'Equipe. Arenovação do contraio de DamonHill pela equipe campeã do mundomonopolizou as manchetes brítàni-cas. Os jornais ingleses gastaram amaior parte de seu espaço filoso-fando sobre as chances de Hill con-ira o brasileiro. No campo das cs-pcculaçòes financeiras, os jornaisda Inglaterra também acabaramsendo os mais contidos. A maioriaavaliou o salário de Scnna em USS12 milhões anuais. Coube aos ila-lianos do diário Li GüzzeÜa DeliaSporl o troféu "falta de pontaria"na hora dos chutes sobre o contra-cheque de Ayrton. "Scnna-Wil-

liams: USS 20 milhões", diz o jor-nal italiano em sua primeira pági-na, lembrando a seus leitores que obrasileiro teria feito um descontode USS 4 milhões em relação a suaproposta original como oferta espe-ciai pura Frank Williams.

A Gazsetta especula alto iam-béni no nialrintôrilQ de quatro anosentre a Peugeot e a McLaren. Dizque Ron Dennis está correndoatrás dc Nice! Mansell para substi-tuir o brasileiro. Só que Mansell jádisse "não" ao chelão da McLarenquando Dennis foi até os EstadosUnidos com a desculpa oficial departicipar da entrevista de despedi-da de Michael Andretli. Dennis es-teve cm Nazareth para conversarcom Mansell e usou a entrevista dodemissionário Andretli como corti-na dc fumaça para enganar a mi-dia.

A McLaren confirmou em Parisque receberá motores Peugeot até1997 sem pagar um tostão por eles.A equipe inglesa conseguiu conven-cer os franceses a usar combustívelbritânico da Shell abandonandoseus antigos parceiros da Total.Mika Hakkinen foi anunciado porDennis como "primeiro piloto" daequipe para 94. Na hora dc falar deseus pilotos, Ron fez uma revelaçãoaos jornalistas presente. que só po-de ser interpretada como uma ane-dota depois do acordo Scnna-Wil-liams. "Ayrton me ligou para meinformar que tinha assinado com aWilliams. Ai eu contei para ele doacordo que acabara de assinar coma Peugeot. Ele ficou chocado. Pcn-sava que nós nunca conseguiria-mos. Fícou um tempão em silênciodo outro lado da linha. Acho queagora ele terá uma base melhor p.i-ra refletir se ele tinha mesmo razãocm partir", concluiu Dennis

BOXE

O norto-«moncano Gonoro Hornan-do/ voncou o compatriota HnroldWarren om Inglowood. Caltlornin.por ponto», consorvnndo o titulomundial, catogorm «uporplumaa

PÓLO*¦.Copa H.Storn(itaquiii. RJ)HnndicapTay Ynn 14 > a IpanemaTay Y;in 7 i 9 Monto CarioSAo Fernando 7*6 HolvoliaSrto remando 8 » 5 Hotol Marina

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Rescaldo da seleção

Há dias, conversei

com Parreira, por tc-lefonc. Foi no dia em quesaiu dc férias. Tivemos umpapo informal, tipo rescaldode eliminatória. A seleção étemi sempre vivo.

Sc vocc continuar naseleção — pergunto — pre-tende fazer alguma altera-çâo? Nao quero falar no lu-turo. Só te digo uma coisa:no momento, ninguém seriacapaz dc escalar seleção me-lhor que essa que jogou aseliminatórias.

Parreira não quer ser ca-tcgórico. Aprendeu na carne

que as coisas mudam da noi-te pro dia. Não faz muitotempo, ele montou umaequipe que chegou a dar ale-

grias numa temporada pelaEuropa. Nas eliminatórias,pós em campo a tal equipe.Foi um horror. A maioriados jogadores estava irrcco-nhecivel. Parreira teve quesair pra outra, a toque dccaixa. Formou um time dcemergência que acabariasendo a salvação da patria.

Uma provocação— Vocc se reconhece um

teimoso, um turrão, como ochama uma corrente infla-mada de críticos c torcedo-res:

Sc eu fosse um turrão,um ranheta. não teria con-vocado o Romário. O que eu

nào sou é Maria-vai-com-as-outras. Muita gente queriaque eu barrasse o Raí. eu cn-durcci c não barrei. Queriamque eu escalasse o Cafu c oPalhinha como titulares. Re-sisti. Preferi ficar com as mi-nhas convicções.

Os dois ladosComo era uma conversa c

não uma entrevista, dei meuspalpites. Falei que a seleçãonào me agradou, entre ou-tros motivos, porque haviaum tremendo desnível entreos dois laterais: Jorginho.fluente, veloz, do lado direi-to. e Branco, indeciso c len-to. do lado esquerdo. Jorgi-nho, agressivo tecnicamente;Branco, agressivo gmocio-nalmcnte.

Parreira pondera que. pe-

A vocaçãoParreira fala com impres-

sionante entusiasmo è de Zi-nho. Quando perguntei seachava Zinho um tanto eis-cador e pouco objetivo, elecontestou:

Ia direita, havia Rai e Bcbetoformando com Jorginho umtripé de alta classe. Concor-do, mas pergunto por que.então, não formar um tripéde realce do lado esquerdo?Parreira admite que Branconunca esteve cm forma físicaperfeita. A verdade é que. 110cronômetro, são duas veloci-dades distintas: a de Jorgi-nho, supersônica, e a deBranco, quclónica.

do drible— Em absoluto, o Zinho

c um atacante incisivo. Vai álinha dc fundo. Pode cscrc-ver. Armando: o Zinho tema vocação do drible.

O signo da bolaONa semana cm que Mi-

chael Jordan renuncia ao"trono do basquete. Marado-na volta a reinar no futebol:o cara me fez um gol dc darágua na boca. Foi contra oF.melec. Saiu passeando coma bola, numa trajetória para-leia ao gol e à linha da gran-

dc área. Como corria da es-querda pra direita, ninguémali suspeitou que ele fossechutar dc direita. Afinal, tra-ta-se dc um canhoto radical.Dc repente, o chute no àn-guio. E de pé direito. Comodiria um supersticioso. Ma-radona reaparece com o pédireito...

Canto de amorFoi um presente que Ma-

radona nos deu no mês de'teu aniversário. Faz 33 anos,final de outubro. É de um

.'signo, o Escorpião, que. em"certas crenças, simboliza"um canto dc amor numcampo dc batalha", segundoo Dicionário dc Simbolos.

Dc Escorpião são tambémfiguras excepcionais comoPelé. Garrincha. Van Bas-len. Pederncra. Ademir Mc-nezes. Gerd Miíller. Boszik.Deyna, Figueroa. Que belaconstelação! Devia se cha-mar, no Zodíaco, o signo dabola.

PASSAPORTE

• Hoje tem eliminatória, atorto e a direito, pela Furo-pa: Itália x Escócia. Portugalx Suíça, Holanda x Inglater-

,ra. Espanha x Eirc. Muitagente boa está pendurada:

.Inglaterra x Holanda, por

.exemplo, é jogo de morte.Um dos dois pode dançar.Portugal também está a peri-go: se perder da Suíça, emcasa, hoje, adeus. Garanti-dos. na Europa, só Alemã-nha (campeã do mundo).Rússia c Grécia, Quase ga-rantidos: França. Suécia.

Bcluica. Suíça. Noruega eEirc.• Tenho cruzado, pelos ures,com o coronel Douglas; ele.de avião, eu, de ultraleve. Eu,flanando, ele, esquadrinhandoo litoral fluminense. Dandoduro. No próximo fim de se-mana, vai haver um rally a6-reo, celebrando a Semana daAviação. O coronel Douglas éuma das asas mais brilhantesda Força Aérea Brasileira,autêntico anjo da guarda daaviação esportiva.

Uma

graaaande

cerveja.

ONTEM NA GÁVEA

Rogério x Kano

Nem a habilidade do judocaRogério Sampaio nem a técnicado tenista Cláudio Kano valeramaos dois atletas o prêmio de 11111Toyoia zero quilõmeiro, ontem,no Desafio Olímpico Banco dcBrasil, no Parque do Ibirapucra,cm São Paulo. Os dois cnlrenlu-ram-se em seus esportes. Sam-paio. medalha dc ouro na Olim-piada de Barcelona, teria queresponder a cinco saques de Ka-110 Liste, por sua vez, deveriamanter-se de pe no latame. durai)!le um minuto, cm uma das iresséries dc luta com Sampaio. Nin-guém conseguiu, mas a festa valeucomo um espetáculo.

Basquete no Rio

Flamengo c Fluminense jogamhoje. às 1*J horas, na Gávea, peloEstadual de basquete. No Rumemgo. estão confirmadas as presençasdo pivô americano liric Stevens edo ala paulista Cavaliere. O outroreforço da equipe. Nat Tubbs. es-treará na partida contra o Tijuca.

'Clarão' está bem

Clarimundo Silva, o Clarão, jaestá plenamente consciente, depois deler sido operado de uma lesão are-bral, conseqüência do nocaute quesofreu na madrugada de sábado,' du-ranlc a luta cm que perdeu o titulobrasileiro para Ezequiel Paixão;

Olobo12h30 — Globo EspertoManchato\2h Manchote Esportiva21H30 — Fulobol Flamengo * Olim-pia. Suporcopn ao vivo (n omissor.1anuncia quo n6o pasr.a p.ira o Riomaa tom o diroito do transmissãoinclusive para a cidadolBandtlranlci12n30— ê aporto Total13MI5 — Esporte Total MioIfthtb Futebol It.ilia * Escócia.eliminatórias da Copa. ao vivo20h30 — Futoboi Indopondtonto xSAo Paulo. Supotcopa (ao vwo)CMTI2M5 Mapa da Aç.ioTV Rio19h50 Rucord na Jogada

I" 1'irro: MaiJjmc Camila .0 Guimarães2" \Ví itncy J Ricardo V l.ady N circosJ M S ha 1' 1 '.cr Sont Jiurw tiaii.' ,i Vcr.cc-dor (6)70 lr.cv.iu (fc-7)71 Pt.icès (6)41 i~l25l vata (6-7)392 Inícií;i 6-7*3)392 Quadrifela(6-7-3-2)1 215 Tempo Mi3 52* 1'nco: 1* Redentor.! ) limo 2" Colmai-iict ( Lavor J* I chc Amigo A L Sampaio -1t)j«te Copcctioa li (mimar jes Vencedor(4)24 IncvaU |4 ")I00 Placci (4)16 (7)29f-A.ita (4.7ilh5 Itifcta (4-7-6i696 Qusdnícta(4-~-6-2l2 ^^l Tcriipii Í2',0 53* Pàrto: 1 l i Maiolcnant 1 S.GomesDarthsader J Ricardo 3* Omcv.id \ S San-to, 4' Ótimo P.Chandelicí Vencedor (7)32Incuta (7-8)7^ Placct i7)23 l:\au (?•5)331 Inicia (?-S-2)5.8l2 Quadrifela (7-S-2-6)13 0X7 Tempo 57s4 54* Parto: I Eajtle Red J Ricardo 2' Ire,Chie E S Gomes 3* Rouladc Cí F.Stha c AliMütrcv. C G.Ncltó y Juliana Curt 1 Pinto\cntcdor (3)10 Incuta (3-5)59 Placcs (3)10(5)10 1 vaia (3.5)71 T rifeta (3-5-1)328 <3-5-6)205 Quadrifela (3-5-1 -6)1.171 (.V-5-6-1 >641Tempo 5*»sl 55* Pàrto: I Minera! Siar ) Ricardo . \ •lioncr M Canlm.'» )* l nrd Sccrci J.Lcmc 4"Old l i«c J.Poiítn Vcnccdor |4|I4 Incuta

Placcv |4)13 (1)22 I vala í4-l )33 1* •feia (4-1-7)129 Quadnícta (4-1-7-5)699 Tempo: 5Hs3 5b* Parto: V Jolicttc Manclla J Si.Silva 2 LaNarht M Cardoio 3"" GanKdrcam t M Silva4' lalencta J.I.cmc Vencedor |IIK>' lnes.it.»(2-11)167 Placc»(11)30 (2)22 E\ata() 1-2)273rrifeta (11-2-9)1 132 Quadnfcla (11-2-9-7)6 '41 Tempo Im20s2 5V Pirto: i Kick Back J M Silva 2 El Cale-goricó J Ricardo 3" Roí dc Rume (. (i Nctto4 Back Vn.iin M Cardoso Vencedor (4)76Inexata (2-4)79 1'lacès (4)23 (2)13 Kva;.t |4-;1 o TnTcta 14-2-6)3 414 Quadnfcla (4-2-6-MU 651 1 empo V>0 5X* Parco: 1 MatlofóC Lavor 2' t.njou LifeJuatc^ Ci iti...i 3* Dc tlnonin« (i Guimarães4 Foguete Rodolfo Cardoso Vencedor(1143 Inexala il-6|lll Placè^ (1)31 (6)36I vala (1-6)324 Tt.icla (1-6-8)3 442 Quadn-feia < 1-6-8-3)17 132 Tempo 5-Siv Pireo: I* Figlirka 1 Mmcida 2* Ora-Ora\ Vale 3* Kantila Girt E Rosa 4" NagasbEXottêa \ cncednr (ll)Sft2 Inc^aia 111-I2il i's6 Ptacéj »11»144 d!)23 Exala (II-12)2 289 Tnfcia <11-12-3)21 398 Quadrifela(||.)2-3-H)64 ''is Tcmpo:lml 510" parto: 1* Conhasta G Guimaraei 2"Palm HillRicardo 3* Beau Pére R R Souza4 Nosílmo (' G.Nctto Vencedor is.145 lnc-\ala (7-S))55 Placòs (S)63 (7)16 buta l"-7)1.104 Ttifeta (H-^-6)8 016 Quadtifeta (S-7-6-Mll 7S1 Tempo ImMO 5II* Páreo: I Jainurana M Cardoso 2 \a>-n« Lutes J James V Ri-l Vour Money J Ri-cardo4 FuiSfc Monarch Vi A Alves vence-dor (6)7S Incvata 11-6)262 Placés |6(42 (1)20Eiata (6-11571 Tnfeti (6-1-9)1 115 Quadtícta (6-1-9-7)2.931 Tcmp*1 2ml0s

NA GRANDE

ÁREA

ARMANDO NOGUEIRA

voncou Gnrn Knspnrov no 16- jogoKasparov vonco por 10,5 a 5.5

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i frente, perderam um penalti e conseguiram dois pontos preciosos W /

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| CUumMOI^O PQ V D OP OCB 1* Corinthian# 14 6 — 15 3I 2* FlamenQO 11 i 3 1 11 5P 3* S4o Paulo 9 3 3 113 8I 4* Intor-RS SB 3 2 3 11 12

Braoantlno 8 16 19 9|f 8* Bahla 6 2 2 5 16| 7* Cruzeiro 6 7 1 4 9-I 8* Bolalogo 1 — 1 6 11iiSSE!^R^53D8RfflESBS85KSRW5S5!!5!?5^^^333!5!?5?5??!<^^^3^^3!|•^^£^TAT"T,,*,,^

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|| CfamMeifio PO V E D OP QC

;'¦ 3* Qrfimio 9 3 3 2 11 9-4 4- Vasco 8 3 2 3 10 10

Spon 8 3 2 3 9Ouarani 8 2 4 2 9

i. 7* Flumlnonao 5 2 1 5 11 15f? 8* AIIOIico-MQ 4 1 2 5 9

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/< Espanha de Zubizarrcto (E) e Salinas tem jogo de vida ou mortc

n J v I D1 Nontega 14 8 6 2

5 FtpanhaPo>6nm 8 3 2 "land* N

Turquia 3 8 1166SanMar.no 10 0 18

POJVID PO PO D'3 3 Btfgica 14 Franca >3 112 2 Romania 11 2 Su^os 12 2 110 2 3 Ichecos'ov 10 3 Bulgaria 10 2 23 Ga'es 10 4 Austria 4

I 5 Malta 1 5 Ch.pre 5 FmiAndia 116I 6 Estftma 1 6 Hhaa Faroe . 10 10 6 tsrae* 5I • > " • '' '¦ • *•"'•* ''•"* ••¦ ': "**' *" • •' ¦• - -' '• ¦*%,:»»*¦ •¦-,-¦

Ingla-Roterda, o jogo

pois qucm pcrdcr

GRUPO A

Grupo 2

Grupo 6

Eir»DinamarcaEtpanhaIrlanda NIttulmRletômaAlbânia

NoruegaHolandaInglaterra...Polônia _TurquiaSan Marino

1 França2. Suíça

BulgáriaÁustriaFinlândiaIsrael

Cariocas saíram na frente, perderam um pênalti e conseguiram dois pontos preciososBelo Horizonte — u««ai u«u .m im.BELO HORIZONTE — As contasdo técnico e matemático Alcir Por-tela receberam animador impulso,ontem á tarde, no Mineirâo. A vi-tória do Vasco sobre o Atlético Mi-neiro, por 3 a I, mais que recolocaro time carioca na briga por umadas três vagas do grupo B, serviupara mostrar que o bicampeâo ca-rioca não está morto — ao contrá-rio do adversário, que depende devários milagres para se classificar.

O Vasco, como prometera Alcir,começou pressionando. Ofensiva, aequipe carioca nào dava muitaatenção ao tímido (e fraco) ataqueatleticano. Já aí se destacava o late-ral-esquerdo Cássio, melhor ho-mem em campo. E foi em umajogada de Cássio, que avançou comdecisão pela esquerda, que surgiu oprimeiro gol, com William comple-tango. O primeiro tempo terminouassim, com o Vasco na frente.

Moisés, técnico atleticano, po-rém, resolveu atender aos apelos datorcida e pós Reinaldo cm campo.A presença do novo atacante me-xcu totalmente no Atlético e, emtrês minutos, os mineiros empata-ram. O Vasco sentiu o gol. E porpouco não sofreu o segundo. OAtlético dominava totalmentequando Cássio (sempre ele) sofreupênalti, que Geovani perdeu.

Ao contrário do que se poderiaimaginar, foi o Atlético quem sedesnorteou com o pênalti perdido.O Vasco passou a dominar c che-gou. facilmente, aos 3 a I. Cássio,mais uma vez. cruzou para o segun-do gol e Valdir definiu, com umajogada típica de artilheiro.

ATLlt(6Ò4IO: Ü

Aasia, Fernando Rota. André. An-derson e Paulo Roberto, Carlos.Mauro (Reinaldo) e Zé Carlos: Sôr-gio Araújo (Vanderlel), Nogrlni oDaniel.

i Moisés.voarCarlos Germano. Ptmentel, Aloxan-dro Torros. Jorge Uilt e CAssio.André Plmpolho, França. Ooovanl oWilliam (Homande), Valdir e PodroRenato (Alô)

i Alcir PortelaMlnelrAo AfWtroí Ronnto

Marsiglia. Rendai CRS2 295 250.00 MbNow 8 513 pagarvlos CarttM «mniton Plmentol.Fernando Rosa. Anderson, Carloso Alexandro Torres. Ootai no pri-molro tempo, William. aos 15m nosegundo tempo. Reinaldo. aos 3m.França, aos 33m; o Valdir, aos40m

William (10) fez o primeiro gol (Li partida num, sempre muito marcado, cornou e acabou sendo substituído

CAMPEONATO BRASILEIRO

fflHllllüHjlUCorlnthlansFlamengoSAo PauloIntor-RSBragantlnoBahiaCruzeiroBotafogo

|| CfamMeifio PO OP QC

;'¦ 3* Qrfimio 11 9'¦4 4* Vasco 10 10Spon 9Ouarani 9

i; 7* Flumlnenso 11 158* AII6tico-MG 9

Artilheiros

Qo<* — Orlas (União SAo JoAo)7 9oêe •— Bontjnho (Portuguosa)Boto — Agou (RomolS vota — Marcelo (Bahia). Rival-do (Corlnthlans) o Paulinho Koba-yoshi (Portuguosa)4 gola — Hamilton (Amórica*MO). Nilson (Fluminense). Clôvls(Guorant). Edilson o Edmundo(Palmeiras). Gralak (Paraná), Gu-a« (Santos), Valdir (V.isco) o Pi-chottl (Vitória)

OnlemCoonmtam 5 * i Ba^íaU V10U (2), Ri,n>()o (2) o Vâlber (Co»> oWarcoio (B«i)Palme*'»* 31 1 Guaraniu EümuncJo. Artó^»o Ca'H» o Evair (Pai)t Fffn»/*>j (Guâ)B'a$anfcr>o 31 3 intefnacionalO Ludo (2) a Ax«to (Brt) e W«; r>ho (2)5 ESciO (Intcr)Ho|«Am<ific*-UO i PorUiçutua0 E»t*<3>0 lixíopendíncij (MGl. ?C»^30Fctílwa i RemoO Pre»»d<>i!eV«tçai JlhGoíH i Nfrjtco¦J Serra Dour«Sa. 20h30Par«r4 » AIWico-PH

) Durival do Brito WM

Rodada européia pode

definir

mais sete vagas para

a Copa

A Europa vive hoje um dia defesta e ansiedade no futebol, com arealização de 12 jogos pelas elimi-natórias da Copa do Mundo quepodem garantir a vaga de mais seteequipes. No Grupo I, a Suíça sódepende da vitória sobre Portugal,no Porto, para ir ao Mundial, en-quanto a Itália recebe a Escócia, cmRoma, com a obrigação de vencerpara nào se complicar.

No 2, a Noruega precisa de umempate com a Polônia, em Poznan.No mesmo grupo, Holanda e Ingla-terra fazem, em Roterdã, o jogomais aguardado, pois quem perderfica em situação embaraçosa.

No Grupo 3. o Eire precisa deuma vitória cm Dublin sobre a Es-panha, para quem o jogo è de vidaou morte. Outra seleção que podesc classificar è a Dinamarca, desdeque derrote a Irlanda do Norte e aEspanha perca para o Eire.

No Grupo 4, a Bélgica enfrentaa Romênia em Bucareste. necessi-tando do empate. Uma das atra-çòes da equipe è o maranhense LuisOliveira, naturalizado. No outrojogo da chave, Gales recebe o elimi-nado Chipre em CardilT, e, vcncen-do. ficará bem.

A tarefa mais simples è a daFrança. Um simples empate comIsrael, em Paris, leva o pais á sua101 Copa. Pele estará presente. ASuécia também po<lc se classificar,se vencer a Finlândia e a Bulgáriaperder da Áustria.

Ontem, pelo Grupo 5. a Grécia,já classificada junto com a Rússia,venceu Luxemburgo por 3 a I.

Dublin — Routor

A Espanha de Zubizarreta (E) e Salinas tem jogo de vida ou morte

Grupo 4

JORNAL DO BRASIL ESPO RTES quarta-feira. 13/10/93 • \£

Chuteiras de aluguel

s dirigentes do Flumi-vy nense descobriram queos jogadores estão divididoscm dois grupos: os que per-tenccm ao clube e os que por-tcnccm a "empresários".

Esta divisão era fácil deprever, porque não c muitosimples juntar grupos quetêm poucos objetivos co-muns. Os jogadores feitos cmcasa, ou até contratados deoutros clubcs — principal-mente de menor porte —,têm por objetivo crescer den-tro do Fluminense. Os quepertencem a "empresários"

são errantes, sem muito ape-go á camisa que estão veslin-do.

É claro que existem cxcc-çóes dos dois lados. Infeliz-mente, a grande maioria dosnossos jogadores pensa noclube c na seleção brasileiracomo a melhor maneira de irpara o exterior. Do outro la-do. devem existir aqueles quepretendem criar raizes em umclube, principalmente os quetêm família.

O fato é que o Fluminenseestá descobrindo que umgrande clube não pode for-mar seu elenco baseado cmjogadores que não lhe perten-cem. Por mais profissionalis-mo que exista no esporte,sempre sobra um pouco depaixão, principalmente peloclube que lançou o jogadorno cstrelato.

Infelizmente, o Fluminen-sc descobriu tudo isso tardedemais. Passou por uma ad-ministraçâo cm que havia umdirigente interessado no alu-guel de jogadores mas nàohouve sensibilidade para acu-sar o problema. Entrou noCampeonato Brasileiro cheiodc chuteiras dc aluguel, sabeque vai fracassar mas não po-dc fazer nada.

Só agora o Fluminense

descobriu que Juan Figgernão é um sócio. É apenas um.negociante que aluga sua?mercadoria e ganha uma vi-)trinc de quebra.

?Estamos na fase de desço-

bertas. Júnior acaba dc des-cobrir que ser técnico é maisdifícil que ser jogador. ParaJúnior, a diferença é que ojogador participa diretamen-tc do problema, enquanto otécnico fica á distância, sempoder resolvê-lo pcssoalmen-te.

Júnior esquece-se dos jo-gadores que criam proble-mas. mesmo sendo do mesmotime que o técnico.

?Alcir Portela tomou uma

decisão drástica e resolveuafastar Bernardo, até que ojogador readquira sua formafísica c técnica. Como o em-préstimo de Bernardo custouao clube USS 75 mil. vamostorcer para que Alcir consigaclassificar o Vasco.

Caso contrário, o clubevai optar pelo corte do maisbarato.

?Você já imaginou uma

Copa do Mundo sem as sele-çòcs da Itália, Inglaterra cHolanda? Pois é bom ficaratento hoje, porque algumasdestas seleções começam adefinir seus destinos cm jogosdelicados, até por depende-rem de outros resultados.

Aliás, também 6 bom lem-brar que a Argentina faz par-te desse grupo seleto.

?Atenção, senhores com-

pradores de deputados: os ar-tigos comprados podem fa-lhar pela ausência absolutade uma peça, o caráter, que éfundamental no funciona-mento do ser humano.

Edu se apresenta

cheio de disposição

O novo técnico do Fluminense,Edu. apresenta-sc hoje. nas La-ranjeiras, cheio de disposição: às9h tem o primeiro contato com osjogadores mas já pretende realizarum treino. Faz uma pausa para oalmoço c volta pira, das sociais,ver cm ação os reservas que en-frentarão o América pela CopaRio. "Vou aproveitar para obser-var jogadores que podem ate leroportunidade domingo, contra oVasco, pelo Campeonato Brasilci-ro", adianta Edu.

O Fluminense está eliminadoda Copa Rio desde que perdeu,cm casa por 3 a I para o CampoGrande e apenas cumpre tabela.Sc não perder por mais de um gol,ajudará o Flamengo a se classifi-car para a próxima fase. Mas ojogo vale muito para Edu:

"Nclsinho me disse que há jo-gadores com qualidade c tem fal-tado um pouco dc sorte", disseEdu, que conversou ontem comseu antecessor. Nos planos do no-vo técnico está o aproveitamentoda dupla de centroavantes Ézio-Nilson. "Quero muitas jogadas dclinha dc fundo, cruzamentos na

área para que eles possam con-cluir", destaca o treinador, la-mentando nào poder contar comNilson na sua estréia no domingo.O artilheiro recebeu o terceirocartão amarelo e está suspenso.

Edu fez contraio verbal e semprazo determinado. "Acho me-lhor assim. É como faz o Telé, porexemplo. Enquanto eu e o clubeacharmos que vale a pena seguircom o trabalho, vamos em fren-'te." O novo técnico do Fluminen-se quer dar treinamentos em lem-po integral pelo menos duas veiespor semana.

Despedida — O técnico Nel-sinho se despediu onlem do Mu-minense, pensando apenas cmdescansar, após um desgastanteperíodo a frente do time tricolor."Mudanças são boas nessas Ro-ras. Elas trazem bons fluidos",argumenta. A decisão de deixar oFluminense foi tomada antes "da

derrota para o Vasco, há setedias. Antes de ir embora. Nelsi-nho deixou um recado aos torce-dores: "Nào adianta xingar,vaiar. O time do Fluminense éesse aí."

Botafogo consegue

reforço para

defesa

O técnico do Botafogo, CarlosAlberto Torres, quer o zagueiroRenato já na partida contra oCruzeiro, domingo, em Niterói. Oreforço, vindo do Matsubara porempréstimo ate março de 94. a-prcsentou-sc ontem e ainda nàotem «a situação regularizada. "Vialguns teipes dele c gostei muito.Vamos ver se a diretoria acerta apapelada", torce o capitão.

O paulista Renato José Pego-

rin, 24 anos, com passagens pelaFerroviária e Novonzontino (on-dc foi campeão dc juniores), con-«sidera-se um zagueiro dc estiloclássico, cuja principal caractcijs-tica é sair jogando. E — detalheimportante para um time que nàomarca há dez horas c meia —costuma fazer gols, principalmen-te em cobranças dc falia.

Vasco vence e volta a sonhar

Futebol da

Itália de

'pés limpos'

ARAÚJO NETTOCoffMpondonto

ROMA — Seguindo o bomexemplo dos magistrados de Milão,que desencadearam a OperaçãoMãos Limpas contra a corrupçãogeneralizada de partidos, homenspolíticos, empresários e grupos eco-nómicos, os procuradores da Rcpú-blica de Turim, Gian GiacomoSandrelli e Alessandro Prunas To-Ia. iniciaram a já batizada Opera-çào dos Pés Limpos - que teve seuprimeiro ato com inesperadas e es-pctaculares balidas. realizadas nassedes de oito grandes clubes dasprimeira c segunda divisões profis-sionais, em escritórios de diversosdirigentes e nas casas de bem remu-nerados jogadores.

As primeiras sedes de clubes vlsi-todas por agentes da Guarda definanças foram as do Juventus,Torino, Milan, Internazionale, Ge-noa, Roma. Cosenza c Vcnezia.Nelas, os policiais examinaram capreenderam farta documentaçãorelacionada com milhardárias c re-centcs transferências de jogadoresda seleçãoo azzurra, como LuigiLentini (do Torino para o Milan) eDino Baggio (do Torino ao lntcr eem seguida ao Juventus).

Os policiais examinaram dados edocumentos da contabilidade dosoito clubes, e as primeiras reaçõesda imprensa e do público foram deestimulo á iniciativa.

A decisão de promover uma am-pia e séria investigação: no futebolitaliano foi tomada depois que osprocuradores dc Turim examina-ram as contas da antiga gestão doTorino, ao tempo da presidência deBorsano. A descoberta de opera-çòes de falsos faturamentos cuin-pridos na transferência de um joga-dor inexistente (Marco Palestro) doTorino para o Venezia (da segundadisisào) justificou a iniciativa dosprocuradores.

SÉRGIO

NORONHA

BélgicaRomênia

J TcnecoílovGaiesChipreIlha» Faroe

SuíçaItáliaPortugalEscócia

II

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Segunda fate S* mi final Final i

Cruzeiro c _| *(Brasil) ® ".-.".'ru.*+vmw#mttJvwywM#md Gft^)0 A *mm*q*&mim*¥*r

Racing Club .. II (Argentina) ' j"t

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(Urvguai) ,

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Indepandlente 5 GrupoD *

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ORIENTEeom dois Programas EspedaisXisX :.mmmiJoiHONG KONG/OENPASAR/SINCAPURA \

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JcWndo: Holiis d. 1- c.1 ou lu«o com calt da mnhl : W \ ^durante todo o rouwo • AnMtacM de Guia Brasileiro erA f A . - ^Ktoda a viagem • Guias locaia a Traslados e Passeios. ' **11

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Pra^O etpaclal USS 4.081, - a6reo + terrestre am apto duplo » \l 1 Combine os doit programs* por *P*n** USS 6.199, -—

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I coiivoca sua torcida

Btajxedore^ara ganharcm por pelo menos dois gols e garantirem a vagana Supercopa

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do Brosii To,i free: (021) 800-1542

SUPERCOPA

Cruzeiro(Brasil)

Qrvpo ARacing Club

(Argentina)

Gntpo BRiver Plata

(Argentina)

Argentinos Jrr,(Argentina) 1

Campeão |Boca Jrs.(Argentina/

Estudiantea(Argentina) 2

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Panarol(Uruguai)

Grupo 0

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WmimfâmiWs%iSm*8w.

torcida

Rubro-negros contam com a torça dos torcedores para ganharem por pelo menos dois gols e garantirem a vaga na SupercopaO técnico Júnior define hoje pelaDuas derrotas e um empate cm

casa diante do frágil Bahia. Comesses antecedentes e num momentohesitante! o Flamengo tenta recor-rer hoje a uma velha conhecida pa-ra deixar o Maracanã com a classi-ficarão à segunda etapa daSupercopa: a torcida. A diretoriabaixou o preço dos ingressos (CrS300 a arquibancada e sem aberturada geral) — embora tenha pedidoapenas 30 mil ingressos, mais a tra-dicional carga extra — e os jogado-res passaram a tarde de ontem pc-dindo aos rubro-negros quecompareçam para empurrar o timecontra o Olímpia. Os paraguaiosprecisam apenas de um empate e. seo Flamengo vencer por apenas umgol de diferença, a decisão será nospênaltis. Para garantir a vaga nos90 minutos, o Flamengo tem devencer por dois gols de diferença.Quem vencer deve pegar o RivcrPlate na próxima quarta-feira."Todo mundo sabe que o Fia-nienuo ò um lime com a torcida eoutro sem ela. Com 50 mil pessoasatras, o Flamengo não perde paraninguem", convoca o goleiro Gil-mar. "Nosso lime é melhor que odeles, mas precisaremos da torcidaporque será um jogo de paciência",completa Rogério. "Quero ver aarquibancada repleta porque va-mos ganhar nos 90 minutos. Nemtreinei pênalti porque não vai terpênalti", completou o irreverenteRenato, confirmado de inicio aolado de Casacrande.

manhã sua única dúvida para esca- |lar o time: ou Renato e Casagrande ,3enfiados c Edu Lima compondo o £meio-campo, ou Casagrande comoterceiro homem e Nelio aberto nafrente com Renato. "Nào é só umaquestão de nomes, F.du ou Nélio. Ètática. Vou tentai adivinhar o que oOlímpia fará. Sc eles tirarem o cen-troavante e aglomerarem no meio-campo, tenho que colocar o Edu",explicou Júnior, com ares de estra-tegista.

O departamento médico do Ra-mengo confirmou para hoje a cirur-gia no joelho de Paulo Nunes. Ojogador só deve voltar a jogar cmmaio do ano que vem.

FLAMENGOGilmar 1

OaMo* ?JunK>r Baiano 3Rog*f>o 4P.\ 6Tat>i«N> 5Margu«nho8NíiiolEdul 11) 10

Reato 7Ca%*3'a-<<J* 9Marc®íinho WTécnico

Ju^KX

OLÍMPIA1 Batlapiia? Catoret

Rarmro*Ayila6 Sovo;Jau

Gt>efH)o»â'n'0 So»ek>t O íiye/C*'óoto11 Cabe»e*oTécnico

Evor AlmadaLocal: M»fKâH Horário: ?^)0 Julx:Jo#0« Ní.ev<n (UfUQuaO At rècí»o* OkX».'w»c»or.«l T«rr»0K) Trocxal o Tup< e a TVM»ncN»ut (pa»a t<Xk) o Bíeül po4»n<)oO R'OÍ t»antmiiem o KK)o WB

Primeira fase6-13/10

Segunda late20 - 27/10

Semifinal3-10/11

Final17-24/11

Aflo/JB

J- V

Renato (h) mostrou ao técnico Júnior que « stá hern c ^irantm mui vui;a JcmIc o micio <lojof>o no ataque do Flamengo, ao lado de Casagrande

Renato pede e

Colo Colo(Chile)

Nacional(Uruguai)

Flamengo(Brasil)

Olímpia(Paraguai)

Santos(Brasil) 0

Grêmio(Brasil)

Indepandient(Argentina)

São Paulo(ArgentinaI

começa o jogoEle está de volta. Sem começar

uma partida desde o dia 2 de agos-to, Renato Gaúcho volta a vestir acamisa 7 do Flamengo, com suaconhecida irreverência; e ao lado deum velho conhecido de seleção bra-sileira, Casagrande, "Vai ser umaboa dupla, fizemos boas coisas naeliminatória de 85", lembra o pon-ta. Renato optou por começar jo-gando ao invés de entrar no segun-do tempo. "Se vai dar para o jogotodo não sei. Não vou me poupar,vou entrar com tudo. Decidi come-çar jogando porque estou bem.

O parceiro de Renato, Casa-grande, joga hoje com o pensamen-to no Brasileiro: "Supercopa. tudobem. Mas devemos privilegiar oBrasileiro porque classifica á Liber-tadores e porque senão só vão seclassificar times de São Paulo".

Olímpia — O Olímpia estáapostando todas as suas fichas naSupercopa. Investiu em reforços evem disputando suas partidas peloCampeonato Paraguaio com díver-sos reservas. Hoje, contra o Fia-mengo. o time jogará com a forçamáxima, incluindo o experiente go-leiro Jorge Battaglia, 33 anos, omeia Sotcllo, outro de seleção, e oatacante brusiguaio Chave/, contra-tado a peso de ouro junto ao rivalCerro Porteno.

O Olímpia, campeão da Super-copa cm 90, treinou ontem ás 7hl5da manhã na Gávea — o clubeprecisava do campo ás 9h para umafesta da campanha da fome. O téc-nico Ever Almeida admitiu que oFlamengo "è outro time no Mara-canã.

'Estrangeiros'

preocupam

CVs t

- Parreira querRicardo ajudando

na liberação

Òl.DI MÁRIO rOUCH ÍnTÍúarlos Alberto Parreira re-tornou ontem da liuropa

preocupado com a liberação dosjogadores para a Copa de 94. Otécnico chegou á conclusão deque a melhor forma para garan-tir os estrangeiros, no ano quevem, será sua volta à Europa.Ao lado do presidente da CBF,Ricardo Teixeira, e do coorde-nador Zagalo. ele pretende con-versar diretamente com os diri-gentes do Barcelona, DcportívoLa Coruna, Mônaco, Paris SaintGermain, Reggiana, Bayern deMunique, Stuttgart c BordeauxParreira acha que só com umaboa conversa é que os clubespoderão antecipar a liberaçãodos jogadores entre 20 e 30 díasantes da Copa e não 15, comodi/. o estatuto do jogador. A !;.s-panha é a maior preocupação,porque se não se classificar vaialongar seu campeonato. Parrei-ra participou de reunifxrs na Filae assistiu a jogos cm Zurique cParis. Hoje Parreira reúne a co-missão técnica na CBF.

Novas Regras "Ficouclaro que em 98 será possívelusar telão nos estádios, duassubstituições além do goleiro etres pontos por vitória. Para 94.já c possível todos jogadores lí-ca liem no banco, e o técnico u>arquem quiser nas substituições"

Estrangeiros — "RicardoGomes, Valdo. Jorginho, Ro-mário, Bebeto, Luís Henrique,TalTarcI, Dunga e Márcio San-tos estão muito bem. Toda im-prensa os elogia. Rai ainda nãojogou o que pode. O Bordeauxlamenta a saída de Vuldeir"

Repercussão da classifí-cação "Gullit, Graham Tay-lor (técnico da Inglaterra), ArturJorge (Pari> SG) e vários diri-gentes exaltam o futebol brasi-leiro. Todos dizem não entendercomo num clima tenso o futebolbrasileiro ainda consegue exibirbelo futebol, como no jogo doMaracanã"

Seleções da Europa —"Já não existe favoritismo comoSntes. Lá se repete o que houvena América do Sul: Colômbiaclassificada c Argentina na re-

Parreira, ao lado da mulher Lcila, c hilmion/it

pescagem. Inglaterra. Holanda,Itália e Espanha fazem hoje jo-cos de vida ou morte, sem aforça de outros anos. Não temmais seleção fraca. Todas seeqüivalem"

Africanos — "Vão para a

Copa com toda força. Antes fal-tava experiência. Hoje a maioriadessas seleções — Nigéria, Mar-roços e Camarões — tem joga-dores que atuam em clubes eu-ropeus. Isso fortalece ainda maisa África"

Brasil x Alemanha — Nojogo de 17 de novembro cm Co-lònia, já tenho garantida a pre-sença dos que jogam na França cna Alemanha. Vou acertar comos clubes da Espanha c Itália nospróximos dias. A base será es-t range ir a"Brasil \ México — Como ojogo será no dia IS de de/em br o

em Guadalajara. c a Alemanhajoga dois ou três días antes comos Estados Unidos, acho que sóJorginho e Dunga poderão virdo exterior. Os outros serão jo-gadores do Campeonato Brasi-leiro"Romário e Edmundo — Ro-mário é fora de série, estrelamundial. Vai jogar sempre naseleção. Soube que ele exaltou oLdmundo. Também gosto muitodele. Podem muito bem jogarjuntos. Basta o Edmundo conti-nuar sendo sucesso. Sobre usarRomário, Bebeto e Edmundo nomesmo ataque, só havendo con-dições para isso. Quem escalasou eu Mas que é um trio derespeito, isso e. Só o Brasil temtantos craques. É por isso quevamos disputar o titulo nosEUA"

Alemanha joga Maradona

Alemanha e Uruguai jogamamiitoumíntí boje n > Wiljparls-tadien Kaii ruhe O treinadoralemão. Bati VogH, manda a cam-po todos os scuí titulares, dentre osquais o apoiador Lothar MatthausJá os uruguaios, eliminados da pró-xinia Copa. estréiam novo técnico,Roberto Eleitas,

O embaixador da Austrália n.i•Wrntina Hugh Wsndham, de-mentiu onti-m que j. autoridadesde imigração de seu pais pretendamnegar visto de entrada a Maradona.em função do envolvimento do jo-gador com drogas, em Í99I Aus-trália e Argentina jogam por umavaga na Copa 94.

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, .... _. _. Yampolschi. Fernando Ariani. Te-Da eletroacustica ao pontilnismo, a X Bienal I

GLOSSARIOrcsa Fagundcs, Joao Guilhcrmc

dc Musica Contemporanea vai reunir em 15 D D^.f.„i,,».-ut,i,,osi2 rn^fo,iKmmMmm. fcI11«chc'11'''™!iyconccrtos obras e compositores de vanguarda sons da c**]a musical- 8<™ndo li- sicais (ruidos cm gcral como sire- Philip Glass e Steve Reich. ®1"

r . nhas melodicas e ambientai;ao har- ncs, porta batendo, vidro que- ? Musica cfnica —Utih/a recur- Mas nao c s6 de jovens autorcsi demise moraes ranea. 0 evento, na sua dcci- monica fora da tonalidade. Tecni- brando, buzinas...) sos cenicos com os nroprios niusi- que sc alimentam as Bicnais. Todos1 ma cdi^ao, comc^a na proxi- ca criada por Schoenberg cm Vicna D Mfaica Eklroacustica - Nas- ™s.ou c?m at?rcs' 'uz.c adcr*°s- OS compositores brasileiros - tao\ musica contempora- ma scxta-fcira no Teatro na decadade 20. ecu da musica concrcta. Usa cfei- ^^0 wllLVeminf \TaunciS poucocxccutados nassalasdccon-tA nca e muito cstranha. Municipal. ? SerialLwno-Umayariantcdo tos sonoros clctronicos produzi- Xl ^0 arSentino Maunc«| _ - .

L JL Ou o que dizcr dc uma E um univcrso sonoro tao dodccnfonismo, que nao usa, nc- dos por instrumcntos acusticos, n Neo-romairtkimi — t imn irUn. ., . .pe?a como Volta Redonda, cm amP'° quc cabcm clcmcntos cessariamcntc. os 12 sons. Come- ruidos ou sintctizador. 0 alcmao ra da linguagcm harmonica do fim

niostrarcrn a >ua produtao. tor¬

que o compositor grava o som dc musica concrcta, cletroa- |ou com Wcbcrn (aluno dc Kar hcinz Stockhauscn c o papa do scculo XIX (Mahler, Richard nand<H> assim uma ampla amos-dc uma bolinha dc metal nu- custica, alcatoria, minimalis- Schoenberg). da eletroacustica. Strauss). Adotada por Pcndeaxii c iragem de^idq.Qpuc aqui sc hi cmma harin dp viHm c r. nfcriv-#* ta, Dontilhada etc Ueia ao la- P Ponllhismo-Uma dccorrcn- ? Musica Alcat6rla — A notaijao pclo rosso Alfred Sgfnitkc. materia dc musica contcmporaneaao distinto publico atraves dc do). Scrao 86 obras. divididas c,f. do seria,ismo- Usa "u",t0 0 n?o6 dcnni# ou «indicada P*1^seis caixas acusticas^ Pode-sc POr 15 conccrtos, que durante Sllc"ci0,t as pausas' 05 dcsi0"- c'alm5n'c. dcixando um espagou. wiM> acusiiws. ruuc m. v l

mr..7;m„nl„r mcntos dc tempo c a sustenflo do plancjado para algum tipo dc im-

t ficar cmSado d'ian^ da di tc cspa?os culturais da cidadc" S° g' ldcntir'cado na obra dc Picr" provisa?Jo| Foi vanguarda na de-

vcrsidadc dc obras prcscntc na Uma verdadcira babel sonora. g Concrcta - Nasceu tofpcndScki"1 °

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H»A:0I S22-ÍKSI7

T»l'iTISjoiMum Tt/uxcin

ÍNDICEO charmedo vilãoJohn Malkovich falado seu papel no filmeNa linha de fogoPágina 8

ModaDanuzaRoleiroCritica TVFilmes da TVPágina de lealro.Michael Jackson.Arle do martlm.

Rio de Janeiro — Quarta-feira, 13 de outubro do 1993 Nâo podo ser vendido separadamenteCmltana Miranda

Uma janela

para o novo

» ^IrthCA M u.i• »«(8ro líili ™°t0iHIltAflA IRAKCA

RONALDO MIRANDA

VRIADA pela Sala Cecília Mei-reles, cm 1975, a Bienal de MúsicaBrasileira Contemporânea vem fun-cionando como utn eficiente termô-metro da criação musical nacional

Após a efervescência dos anos 60— cm que os Festivais da Guanabara(criados por Edino Kricger no TeatroMunicipal) revelaram ou consagra-ram nomes como Almeida Prado,Marlos Nobre, Lindcmbergue Car-doso e Aylton Escobar — houve umcerto esvcjamcnto da nossa produ-çào musical contemporânea.

A Bienal veio justamente prccn-cher este espaço, dando continuida-de a uni processo de renovação damúsica brasileira. Jã cm 77, surgi-ram, na II Bienal, nomes como Cir-lei de Hollanda c David Koren-chcndlcr, c, a partir da década de80, firmou-se, a cada dois anos, amúsica de sabor cênico de Tim Res-cala c Tato Taborda.

A partir de 85, com a Bienal játotalmente absorvida pela Funarte,esse processo dc renovação se acelc-ra consideravelmente. Surgem ascriativas Estórias de Eduardo Gut-marães Álvares (para trombone, fi-ta magnética c efeitos usuais), ovigoroso Codcx Troano dc RobertoVictorio (com o grupo de percussãode John Boudlct), o delicado mim-malismo dc Luigi fflandini, c osestilos diversificados de RoseancYampolschi, Fernando Ariani. Te-resa Fagundes, João GuilhermeRippcr Rodrigo Chichclli, PauxyNunes e muitos outros.

Mas não é só dc jovens autoresque se alimentam as Bienais. Todosos compositores brasileiros — tãopouco executados nas salas dc con-certo — têm nesse evento a chancedc mostrarem a sua produção, tor-nando-o assim uma ampla amos-tragem dc tudo o que aqui sc Ia/ cmmatéria de música contemporânea

Músicos como Tato Tu borda (E), Muriã TcrcsJ^KfJiucini^rhuif^Uoylc (uguchudo) c Zdcnck Svnb

Da eletroacústica ao pontilhismo, a X Bienaldc Música Contemporânea vai reunir em 15concertos obras e compositores de vanguarda

DfíNtsE moraes rânea. O evento, na sua dcci-ma edição, começa na próxi-ma sexta-feira no TeatroMunicipal.

É um universo sonoro tãoamplo que cabem elementosdc música concreta, clctroa-cústica, aleatória, minimalis-ta, pontilhada etc (leia ao la-do). Serão 86 obras, divididaspor 15 concertos, que durantenove dias vão movimentar sc-te espaços culturais da cidade.Uma verdadeira babel sonora.Tudo dc graça.

Dodccafonismo— Utiliza os 12sons da escala musical, gerando li-nhas melódicas c ambientação har-mônica fora da tonalidade. Técni-ca criada por Schocnbcrg cm Vienana década dc 20.

SeriilLwno—-Uma variante dododccafonismo, que não usa, nc-cessariamcntc, os 12 sons. Come-çou com Wcbcrn (aluno dcSchocnbcrg).

Pontilhismo — Uma dccorrén-cia do scrialismo. Usa muito osilencio, as pausas, os desloca-mentos dc tempo c a sustenção dosom. Identificado na obra dc Píer-rc Boulcz.

Música Concreta — Nasceucom o francês Picrrc Schacffcr,que passou a utilizar sons não

produzidos por instrumentos mu-sicais (ruidos cm geral como sirc-nes, porta batendo, vidro que-brando, buzinas...)

Música Eletroacústica — Nas-ccu da música concreta. Usa efei-tos sonoros clctrònicos produzi-dos por instrumentos acústicos,ruidos ou sintetizador. O alemãoKarlhcinz Stockhauscn é o papada clctroacústica.

Música Aleatória — A notaçãonão é definida ou é indicada par-cialmcntc, deixando um espaçoplanejado para algum tipo dc im-provisação. Foi vanguarda na dé-cada dc 60, com o polonês Krisz-tof Pendcrccki.

Minitnalismo — São módulosrepetidos dc determinados ele-

mentos musicais. Adotado porPhilip Glass c Stcvc Reich.Música cênica — Utiliza recurf

sos cênicos com os próprios músi-cos ou com atores, luz c adereços.Cultivada pelo americano JohnCagc c pelo argentino MaurícioKaccl.

Neo-roouurtismo — Uma rclcitu-ra da linguagem harmônica do fimdo século XIX (Mahlcr, RichardStrauss). Adotada por Pcndeaxki cpelo russo Alfrcd Schmtke.

/¦ musica contcmpora-r* nca é muito estranha.

L M. Ou o que dizer dc umapeça como Volta Redonda, cmque o compositor grava o somdc uma bolinha dc metal nu-ma bacia de vidro e o ofereceao distinto público através dcseis caixas acústicas? Podc-scate achar esquisito, mas difícilc ficar entediado diante da di-versidade dc obras presente naprogramação da Bienal dcMúsica Brasileira Contempo-

0 MKDFJtMOUFTINC10 I I : H fj<lât<>t«lmrritr in.t"lí»rr>mh»«ni« timUm <nnti)MIMPIjISIIU

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O charmedo vlldoJohn Malkovich falado seu papel no filmcNa I in ha de fogoPhgina 8

2 o quarla-fcira, 13/10/93 JORNAL IX) HRAXIL

¦ Cuntlnuafio da cap* •

Sons sem preconceitos P&ra apagar uma certa lmagem

.... M-ic niiccarplac Hp Paris ¦¦¦VflHHIBcarmsas de popelinc brancas com lapclasPouca tradicao torna o ramara,cS

JfSS ^ passareias ue idiis, pomudascmanpsbufamcs. usadaswm

ru'ikli™ mole rwvnlivrt prcvjsta a apresentacao tie CaStelbajaC ajllda 3 tiraT HHv palctos longos, prclos. Alguns casacos des-publlCO maiS receptivo as para divcrsos Upos de comuntos. Tud p < Jn nctrarkmn tes vieram com tunicas de chiffon sobreinvengoes feitas na Bienal TctalTdc vS°mirdaq"A SeSuSm 5L faI?as'ou UT Muldc

?nza com pon"

marco na vida da musica brasilciru".coiric- 1 ^mWtonand1^^f\ mora Glbcrto Mcndes, um compositor ido- I |mp ' , , .. , •

( I 13,01(10 m 8| que nunca ficou dc J EAN-CHARLES dc Castclbajac csta linho acompanhadas dc auimonos E osVs cxagcros scriio contidos ncsta Bienal. fora daajudando Andre Courages a sair do ostra- '' chapius:

discos dc gazar laranja c amarclojNada dc concertos para radios dc pilha, titulos como Upcrcia aberta para soprano cismo. Courregcs ficou famoso pela cole- . , , , , .como ja aconteceu antes, "t totalmcnte in- KHe UlissesemCopacahanasutfan- dc i960, quando lancou minivestidos ca.,nd° atc °? omt,ros' ou aDas lcmDran0°

justa essa fama de contcmporaneo ser chato. do com James Joyce. Ncstc ano clc aprescnta brancos com cntalhes dc plastico c boti- ^lcias "c aran

Se bem que cm alguns casos sc justilica, Estudo Magno, que serf cxccutada pclo pia- nhas dc vcrniz branco, mas acabou saindo Umt estrdi da mmm e o diretorquandoocorrcmcxagerosdcinven^ao. Aqui nistaJoseEduardoMartins. dc moda por falta dc vcrbas c vendas. de cinema Robert Altnua, o convi-tcmos a vantagem de nao possuir uma tradi- Na Sala Cecilia Mcirelcs, o gaitista Jose Agora, Castclbajac vai tcntar reviver a eti- frntMrnmal, '• v % sjaiiiaMflBH , . . ni. ^p musical muito antiga, Stanek interpreta Dharm, qUcta, enquanto o pr6prio Andrt pretende ^ —h cowtaote n prUnetr. Til. *»

pomo na Europa. 0 nosso de Joachim Kocllreuttcr, sc dcdicar mais b pintura e arquitctura. 'Kq'jFffjC .

* JUfejy orsuies.

yuanoo paswrtm os khiros com

publico nao tcm prcconoci- alcmiio que adotou o Bra- Para csta primcira colc^ao, apresentada |jKM^K || f bordados de Christian Dior, Altnwa estav atos". analisa Edino Kricgcr, ^Kf sil para suas cxpcrimcnta- ontcm nos dcsfiles dc Paris, Castclbajac Tcz tt,KHtadiBiw entre Anjelica Huston « Paio-coordcnador da Bienal. ^HHp:V -IBf Coesmusicais.OMuseude casacos longos c transparcntcs, com de- - ' "^5® na

Ptcam No final mgou que vi debo-A dcspcito das nossas ^K|p! JR Arte Modcrna (MAM) vai bruns pratcados. um vestido branco c mui- ?4£jj§mWk ^ ^ ^ p^g m ^ MV0 nime

deficicncias tccnologicas, c M rcccbcr a miisicai ctoica ,as tunicas dc lona com bolsos coloridos. § MH * "Seri um tribute i da, ks modclos, «tili.st.s

forte a present da musica V Percusxoes. titulo das Pure sua marca, prefenu colocar tunicas c .Mp" W|,:iaiMi , .. , , M ,, ..cletroacustica. Com a excc- -t'

Jfl apresentagao dc gente co- minissais Teitas dc bandciras. tumms — wom , aisse. r»ias a

q3o da pepa de Aquiles mo Tato Taborda. que vai Karl Lagcrfcld, o workacoltolic da mo- SK tap««a twofHa ackaiqoe o Oboe Prtt-i-Pantelao, que tcra Tim j mostrar o Samba do criou• ja variou um pouco o cstilo negro e negli- / Porter sera na mcsma Unha de The player,Rescala no paico pilotando

"*• to doido, com o Duo Dia- gcnlc< c fcz qi^ majs nco-classica, inspi- :S sobre m poderosos de Holljirood

um teclado e um saxofonc, logos. 0 conccrto dc abcr- rada nas cstatuas c mitos antigos grcgos. V ( !* sent critirios estitim. MNio tenho pontosas outras aprcsentafoes se- tura da Bienal sera ncsta As cores pastcis e os drapeados combina- .f de »istas, ntm opiniio propria, sou um re-rao rcalizada^ com fitas

Twtro Municipaf com'a ram COm 05 mode,os twby-*bllsobre mini-

^mjU' | p^rter vocf,. ,\penas conto o que elcs

W Slicroinfuutos.de Si:r&o Orquestra Sinfonica Bra- codes abaixo do busto, idcnticosis figuras IP®! \ A i J fifj» me contam. Eeledeveestar ou>indo muito,

Rojas, que usa instrumcn- silcira rcgida por Mario dos vasos gregos. fc rffif'. \ feufft .m &A ponjue tem sido rectbido com tapete vermc-tos acilsticos tranformados pclo iistema de Tavarcs. No programa. duas cstreias: Tri- gjuudc Montana ^ben, fcz succsso. ^ JPHhI-MB ,h° m ^ Com° 90 Player'0ndf estrelascomputaQ3o S>tcr. Sao trinta miao-cangocs, ^ul? a Portinarl, deCcsar Gucrra-Pcixa, fQj um pgy^ a sugcrir pc^as bonitas de cinema fa/iam apari^oes, muitas perso-que "radicalizam a expcncncia com a mel| ^73^!lpSiT.Hnn

*.lT p,ira usar com 05 casacos e ]uquc,as da "a8ens seri° vl*M"s ^ Pr6Prlos csti,iv

dia". Rojas radicalizou tanto que uma das sica c nori:mcs% jc Ronaldo Miranda, »<mporada. Dcsfilando ontcm, sua mulhcr '

^2 W tas. Lauren Bacall sera uma iornalista c

micro-caiKOcs acabou nao entrando na pro- tambim premiado no concurso America Wallis Franken abriu o show sob aplausos, llg|pp&~ 1 9BE Marcelo Mastroianni teii um papel ainda

gramagao. 500 Alios. apesar do atraso dc uma hora. Na colc\ao, Helena Cliristcnscn vestiu Chloc n3° dcflnido.

B HOROSCOPO ICRUZADASIVla.» IV.11IP Crtc'o* <t<i *)* >'<

ARIES • 21/3 a 20/4 Tfiimn» ^ « ?nr OfiMEOS • 21/5« ?0/& -y—^— CANCER • ?1/6 a 21/7 y . . 4 t . ¦ ¦ , .Com toda a boa Indufin- Vivfincia malonnl bom Uma di».po«icAo boivWi- /y»/ //V ^Bln £llJ'ir,i,",ni'a 1,10 °cia quo vocA dispOo. o _(f\—disposla. ospocialmon- cn onvolvondo sua ro- J/ umn fofldncla lor- Affff seu dia sorft lavordvol W&M lo om rolacfto ao sou A-/ l_J ima. o molivafA do lof- L/l ^ V ^ ^s.1 to c bom InvofAvol na iKaTSj u itanlo malonal quanlo sonllmontalmonlo Posicio- palnmfinio o ganhos Equillbrlo o dinposicflo la- mn bom lorio para cw assunios do sou dirolo roalna^Ao do nous pianos maloriais Sorto omno-so do lorma mais olimiala c conllanlo o mos- vorAvois no Iralo com possoas oslranhas Conli- inlctrosno no patiar da quarto-(elra Novidadcr. toqon r- lolona Sonsibilidado npurada InluicAo oIro-so om loda a sua nol&vel capacidado do dftncias oportunas Salisl.tcAo mlorior com rolli.'- muilo aigniliralivas molivarAo sun vivflncia om promom'.Ao dpsonvolvidas Qijadro bom cm lor- 7J iH molivar possoas xas sobro o amor ' sniiiia o no amor moo alotlvon

IIIZIJIZIZ14 1 •

LEAO • 22/7 a 22/8 , VIRGEM • 23/8 a 22 9 IIL LIBRA • 23/9 a 22/10 , « j. KSCORPIAO • 2V10 — u 71Aymdo do forma a con- Com o favorocimonio A VocA, nativo. torA uma T^s Ouadro quo o lavoroce y^/\ Itrolar sou g6nio proci- ^ ^ S d0 ,rAns,,° d0 WorcO- L<\ j 3^ 'orto o poBitivn influAn- ^ na conducAo do sous ^Z_ s\ ~~~ ^~pitado. voc6 oocontraral no. voc6 so colocarA -r cia om favor do ftOuftlS ' nogOcios o fmangjin nrr. Ipola fronto uma quarta-foira do boas roahza<;6o8 om oxcolonto dtspoBKjAo para a»Run!o» mate- noQ6ctos o aaauntos profiBfuonaia Riaco d<j po- Um amigo ou nmiga o influonciara para a solu- *? »• "THpi "^TBm3cT"matorials Sou dia no amor o om famllia sorA rials o afotivos Tardo o noito do notAvol Bigntfi- quonon problomas onvolvondo possoa pf6*tma. cAo ck? probloma pondonlo Encanto o tornura nobaslanto favorAvel. ospocialmonto nu sua sogun- cado Algumafi novidados podom allorar sua ro- do sua famllia Sonsibilidado forto no amor Fa»- trafo com as possoas quondas Amor com pobiIi> — — _da motado. Una. do forma bcn^fica cinlo. va infiu^ncia

HOfllZOKTAIt — 1 - r»producAo por procensotgual na* i»uco®siv»s goriv;6©s. om contratlo com a

SAGITARIO • 22/11 n ?y\? CAPR1C6RN10 • 22/12 a 20/1 AQUARIO • 21/1 a 19/9 ^ PKIXKS • ?0/2 a 20/3 , - „ altornAocia do g*roQ6os. 11 — onrolados omnrnSua sonsibilidado o lo- Sou dia sorA positiva-( Ouadro quo roalQa do- Bu»car>do agir do for- ^ fi >> nnados 12 — go«itos ndicuios ou sinnis folios romvarA a adotar hojo, al- V—^^ N|\ monlo influonciado por L \ I tos do oquillbrio o mo- 1^1^ Vf ' mA controlada o som mAon 13 — n»cudo proto^Ao 14 do *atx>rgumns doclsdes ,mpor 1% quadro nslrologico quo VocA l0,A "" » t oxagorm omocOm. vo LZ^SSffi^L—3j lo-lo at.vo pnnc.p.o .quo m.bu.. ac*o irr Untotantos om rolaqAo A rotina Soja firmo ao moatra favorocimonto om gannos u no irato com eolonto oportunidado do so cotocar a prova o cd tor A uma boa quarta-foira pola fronto Apoio cforno^todo comcxwucAo^uo do^tana o/o/*n ouvbtomA-las o procure conciliar intorossos Boa dis- dinhoiro Afotivamonto nAo so doixo tovnr por doia so sairA positivamonto Trato possoal o bastanto oportuno o provoltoflo do possoa klosa ^ '17 __ ff,)lcAno ou cofro dos japornwos 18posipAo amorosa Comportamonto quo dosporta- outras possoas c roaja do acordo com sua inlul* domAstico oquilibrado f4o amor podom ocorror Sonsibilidado quo o lovarA a tomar atitudos cor- ^Aqo ontrn a sola o a palmilha do sapato ou cUirA atoncAo pAo Romantismo boar* surprosas rotas no amor bota: molo ou lotra quo doclara o sontido do algum

iimbolo diviwi ou figura onigmAtica. 20 — c ha mo-go. omboloco. 23 — togundo os ocultistas. fogo.manifosia^«\o matorialiiiAda da lu/ astral. 24 — p«s

soa

oaimia om dotorminada ntividado 26 — ol#»rrton*^ (J0 cOmpOtlQAO qUO dOStgna fHHMO. 27 — dOSigna-

|| T i 1 f| II I \ |J j| gAo comum a algumas osp^cios do a ranhanI I If f\ II l| I i1 11 II solitArias quo nAo locnm toia 29 — oenrina Oobtf indios da Quatomaia. foita do uma concha do C-ara—————— mujo incru*tnda 30 — lingua filosGfica universal. 31

OAJtnELD AS CQBBAS wivv V felfc ZSSZXZ ...

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J > I '* [ (I \ G* x \ V& L)() 1/ \ ) r ^ \ \CAJ V\W. contra os sous «upor»ofos. 4 — canal quo noni ^

n V^C^-y \ 1 \ V.. ammati oviparoB o o*tondo-no do ovArio ato a[Vc.a LSr-f^'i j Kt \ rS

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1HI j I / V / 1 yf J* / 1 /T 6rgAo p^«H»n»Of. por ooroiarnonto do coftas plantas| 3-5 J s* • A J ^ 1 I / / | | / j? < tropadocas 7 — vo/ para acaiontar 8 — n»cf>o<* para¦(, ^\ i C I ^ * mi d_ imagons, casas poquunan. 9 — sor ind»cado ouf A / T _' ^ '' 'f anunciodo por um »om 10 — gladiado* romano qu»'—J" cornbatJa *r»nta<Jo om um carro (pi }. 29 - iorrninagAo

O CONDOMtNIO I / FRTF abfupta o poot»agi»da d*» um 6*gAo a rout a cu'tn oO MENINO MALUftUINHO 7IRA100 Bflud* do coilofl 6»qAo» vdonW'1. 21— (T> I lr»dil»nflI

IMKMC Y^yrvc- Q,,ww I f 11. ^ 115 g qmn ¦ .,yj .......v^, ..v < 5CW6W.Vrr^V 'S6GUR4

/ViRA (UB PTTEiTA ) /^>\ 7* qu, d.n^n,, rr.co-nr^co,,. :,Pf vtwfiwiM1 j uxi a&tffLXiCj*n \«iw3(iP.KAi ' m routs. />(? '- mi )0>u-A?^R7 UV <UA. AFCKNA'M ilirvi 2_ VM/C»VJCA..y I "* nw'io* hvm«i»o« pom o corpo do* am-

X vlOKIMWry ^ u ' V ( HlWun/LM \WO —p y^v^MrO/ mini n dm 00 purilicA l»» Mim lardan^a, mmvr-OK v fir')« '13? 51 «/ Tvi^fcV; 11 V/~lA ''Si morn 22-apr»*«filarnmopo»«:Ao. 26 - rnotoor.l •

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'k/-~v[ \ S ' f.i J.ftJl'- IfL amplllicni;Ao num lubo oloclrfinico, 2« no&'«r-—/ a .yC.ji if fx \ V ^ C^f' v I? A yx i rSiTi egtpicto da quMa dinatlia. do qual loram oncontra-*>f T/i'fc Jl 'V (fe*—) . K !<«?>< 7, Ki«'>*^v'/7 I V . v |T\ L I? I V x'ji*! l/j. t! dn» muiln» MUtua* no inlorlo« d« nou tumulo Col»-

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hj-X' /^n CMAHAOAt ADICH>NAO*» (mm*, d. p.i-Lszl^\ f " " ¦ ' «g^5V'itrrrrrr-g-- - 2rt> r'- rrrJs , outracoisa oraoos"orco

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I^OPVl'AHAOft' oPRA.^ 1 ' iFf NUM REJHO POB^Tfl | / /poofAMflSN MKffKtk ( E IS50 Al', CHAR^\ /u!vf Sawwo'lm MKOIIMW - CIC — IpanmTMifsasHT" lE HgSi terasar) essrsl

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£ I | Jft. ! T^i 1L- \ V I ^>r owinha um r<nultado EXCELENTE 2—8-i-r- i Am^wmyjs I , VjiV a / V . vI'tA. \ "¦ Ll\ VKJLtT* COWKtA - CIC - Fl~™*vo

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IMiM Correscx>nd^r>cia para Rua das Palmouas. 57 apt *

JORNAL IX) HRASIL2 o quarta-feira, 13/10/93

¦ Continuação da capa¦ V<viiihiiwV«V «" »"r" »

Sons sem preconceitos Para apagar uma certa imagem

ReutarNas passarelas de Paris,

Castelbajac ajuda a tirar

Courrèges do ostracismo

camisas de popeline brancas com lapelaspontudas c mangas bufantes, usadas compaletós longos, prelos. Alguns casacos des-tes vieram com túnicas de chiffon sobrecalças, ou uma blusa dc organza com pon-tas aparecendo por baixo de uma saia cur-ta. No colorido, muitas tonalidades de ver-de, desde o oliva alè o lima, cm calças dqlinho, acompanhadas dc quimonos. E oschapéus: discos dc gazar laranja c amarelo,caindo até os ombros, ou abas lembrandoteias de aranha.

¦ Uma estreia da muna é o diretorde cinema Robert Altman, o convi-

dado mais constante na primeira fila dosdesfiles. Quando passaram os loagos combordados de Christian Dior, Altmaa estavalá, tentadinho entre Anjelica Huston e Paio-ma Ptcasso. No final, negou que vá debo-char do mando da moda em seu novo filme."Será um tributo à ela, às modelos, estilistase até às vitimas da moda", disse. Mas aimprensa européia acha que o filme Prêt-à-Portar será na mesma linha de The player,uma sátira sobre os poderosos de Hollywoodsem critérios estéticos. MNio tenho pontosde vistas, nem opiniáo própria, sou um re-pórter como voeis. Apenas conto o que elesme contam." E ele deve estar ouvindo muito,porque tem sido recebido com tapete verme-lho em Paris. Como no Playrr, onde estrelasde cinema faziam aparições, multas perso-nagens serio vividas pelos próprios estiliv-tas. Lauren Bacall será uma jornalista eMarcelo Mastroianni terá um papel aindanáo definido.

A música dc câmara c outro destaque,Está prevista a apresentação dc 43 obraspara diversos tipos de conjuntos. Tudoapontando na direção do que, no passado,era chamado dc vanguarda. "A Bienal ò ummarco na vida da música brasileira", come-mora Gilberto Mendes, um compositor ido-latrado em São Paulo, que nunca ficou dcfora da Bienal e é capaz dc dar ás suas obrastitulos como Opercia aberta para soprano ehalteroftlista e Ulisses em |Copacabana surfou•do com James Joyce. Neste ano ele apresentaEstudo Magno. que será executada pelo pia-nista José Eduardo Martins.

Na Sala Cecília Meireles, o gaitista José Stanek interpreta Dharma,

de Joachim Kocllreutter, oa'cmi',° Muc adotou o Bra-

sil para suas experimenta-• nBjl çòes musicais. O Museu de

mi Arte Moderna (MAM) vaifl§ receber a música cênica e!¦ Percussões, titulo dasJH apresentação de gente co-

^ÊÊ mo Tato Taborda. que vaimostrar o Samba do criou-

lo doido, com o Duo Diá-logos. O concerto dc aber-tura da Bienal será nesta

21 h. no._§¦¦¦ Teatro Municipal com a

Joachim Koellrcutcr Orquestra Sinfônica Bra-sileira regida por Mário

Tavares. No programa, duas estréias: Tri-bulo a Portinari, dc César Gucrra-Peixa, omaior compositor brasileiro vivo, que aca*bou dc ganhar o Prêmio Nacional de Mú-sica, e Horizontes, de Ronaldo Miranda,também premiado no concurso América500 Anos.

Pouca tradição torna o

público mais receptivo às

invenções feitas na Bienal

ai EAN-CHARLES dc Castelbajac estáajudando André Courrèges a sair do ostra-cismo. Courrèges ficou famoso pela cole-çâo de 1960, quando lançou mini vestidosbrancos com entalhes dc plástico c boti-nhas de verniz branco, mas acabou saindodc moda por falta de verbas e vendas.Agora, Castelbajac vai tentar reviver a cti-queta, enquanto o próprio André pretendese dedicar mais à pintura e arquitetura.Para esta primeira coleção, apresentadaontem nos desfiles dc Paris, Castelbajac fezcasacos longos e transparentes, com de-bruns prateados, um vestido branco c mui-tas túnicas dc lona com bolsos coloridos.Para sua marca, preferiu colocar túnicas eminissais feitas dc bandeiras.

Karl Lagerfeld, o workacolwlic da mo-da, variou um pouco o estilo negro e negli-gente, c fez Chloé mais néo-clássica, inspi-rada nas estátuas e mitos antigos gregos.As cores pastéis e os drapeados combina-ram com os modelos baby-dotl sobre mini-slwrts bufantes c os vestidos dc clüffon comcortes abaixo do busto, idênticos às figurasdos vasos gregos.

Claudc Montana também fez sucesso,foi um dos poucos a sugerir peças bonitaspara usar com os casacos c jaquetas datemporada. Desfilando ontem, sua mulherWallis Franken abriu o show sob aplausos,apesar do atraso dc uma hora. Na coleção,

\J S exageros serão contidos nesta Bienal.Nada dc «incertos para rádios dc pilha,como já aconteceu antes, "t totalmente in-justa essa fama de contemporâneo ser chato.Se bem que em alguns casos se justifica,quando ocorrem exageros de invenção. Aquitemos a vantagem de não possuir uma tradi-ção musical muito antiga,pomo na Europa. 0 nossopúblico não tem prcconoci-tos", analisa Edino lCricgcr,coordenador da Bienal.

A despeito das nossasdeficiências tecnológicas, éforte a presença da músicaeletroacústica. Com a cxcc-ção da peça de AquilesPantelão, que terá TimRescala no palco pilotandoum teclado e um saxofone,as outras apresentações se-rào realizadas com fitasprè-gravadas. Como na pe-ça Microinfutilos. de SérgioRojas, que usa instrumen-tos acústicos tranformados pelo sistema decomputação Sytcr. São trinta micro-cançòcs,

que "radicalizam a experiência com a melo-

dia". Rojas radicalizou tanto que uma dasnwcnxançòes acabou não entrando na pro-gramaçào. Helena Christcnscn vestiu Chloc

Mu Kliro CviMoi drt S»'V*Aries • 21/3 a 20/4 Com todo a boa Inlluôn-cia quo você dispOo. o (f,— Nkí?seu dia sotâ lavorâvol UaBatanto material quanto senllmontalmonto Posicio-no-se do lorma mais otimista c confiante o mos-tro-so om toda a sua notável capacidado domotivar possoas

GÊMEOS* 21/5 a ?0/a -j——Uma disposiçAo bonólc- /Ç»/ //Vcn onvolvondo sua ro- J/tina. o motivar* do lor- l/l ^ y^1 ~Nma bom lorto para 09 assuntos do sou dirotoinlnronno no panar da quarta-feira Novidadesmuito significativas motivnrAo suíi vivdncia omfamília o no nmor

CÂNCER* 91/fi n 71/7 .Esta qu/irta-lolra lhodaríl uma rogOncia lor- Ãfrf £lo o bom lavorAvol na — lroaliíiicAo do soua planos matoriais Sorto omjoflos cí loteria Sonsibilidndo apurada lntu»çAo opromomcAo dOMnvolvidas. Quadro bom cm t<"mos aíotivov.

TOURO* 21M a 20/5 i|i|,i< ç nVivência material bomdisposta, ospocialmon- $.5 J Ilo om rolacfto ao sou A-/ [_Jpatrimônio o ganhos Equilíbrio o dinposicAo InvorAvois no trato com pessoa» estranhas Conlidftncias oportunas Satisl.icAo interior com rolloios sobro o amor

tSCORPIÁO • 23/10 __Quadro quo o lavoroco /{J, 7/1na conduçAo do sous ÍCZ-. /\negócios o linançur. Iv-— IUm amigo ou amiga o influenciará para a solu-cAo ckf problema pondonto Encanto o tornura notrato com ns posBoa". quoridas Amor com posili-va influencia

LIBRA • ?j") a 2?M0 _Você. nativo. torA umalorto o positiva inIluAo- »'« ¦ ) Jcia om Invor do nirirli esnogôcios o assuntos profissionais Risco d<! poquonos problomas onvolvondo possoa pfô*«ma,d« suu lamilia Sonsibilidado lorto no amo* fuscimo

LEÃO • 22/7 a 22/8 Agindo do lorma a con- Ay IV*trolar sou gênio preci- V-^31 \pilado, você onconlraral \^V>i ¦ tVrtpela Ironto uma quarta-loira do boas realizaçõesmateriais Sou dia no amor o om lamllia sorAbastante lavorAvol. especialmente na sua sogun-da motado.

VIRGEM* rvR a 7?/qCom o lavorocimonto /- ils ^~do IrAnsilo do Morcu- c-O. Q jFfrio, você so colocará Som oxcolonto disposiçôo para assuntos mato-riais o alolivos Tardo o noito do notAvol signtficado AlgumaB novidades podem altorar sua 10tina, do lorma bonôlica

HOMIZONTAI* — 1 - roproduçAo por proconso•QUail na* »uco«»ivas Qwnçõon om contrai te com aaltornAncia do o»>rnçô«s. 11 — onrotados ornara-nhadov 12 — gostos ridículos ou «mais foltos tomas mAon 13 — «racudo. protoçAo. 14 — do saborforto ativo, principio a quo üo atribui açAo irritanteparticular ti — quo t«m grundo» mamas 16 —olomonto d« compo»içAo quo ilniign» orxi':.i ouvi-ao 17 — rolicArio ou colro dos jnporwsns 18 —podnço ontm a sola n a palmilha do sapato ou dabota; moto ou lotra quo doclara o suntido do algumsímbolo divisa ou figura onigmAtica. 20 — chamtvgo «mboloco. 23 — toguodo os ocultistas logo.mamfosiaçAo matorialuada da lu/ astral. 24 — p*»ssoa o*ím»a om dotorminada atividado 26 — olomfm*to do composição quo dostgna pomo. 27 — dosignaçAo comum a algumas ospécios do aranhasnolitAnan quo nAo tocam toia 29 — ocarina dosirxJios da Guatomala. foita do uma concha du cararnujo incrustada 30 — lingua filosófica universal. 31— muito apotncidoti ou muito dosoiadosVERTICAIS — 1 — proporxJorAncia do uma c»dad«ou do um povo sooro outras cidados ou outros povoiIpl) supromacia d*» um povo nas fodoraçôos daantiga QrOcia |pl ). ator japonês onpvciah/adona roproaonlaçAo d<* papéis fomimnos. nos teatrosnô o cabuqui. 3 — rotwiiAo do miiilaro* %upaltornoncontra os sous supoMorov 4 — canal que no*animam oviparos o estendo-se do ovario ato acloaca o sorvo para dar passagem aos ovos ipl )trompa de FolôpK) (pi), 5 — comento. 6 — gavinhaôrgAo preonsor. por eoroiamonto do cortas plantastrnpadoras 7 — voz para acalontar 6 — nictxjs par.1imagonn casas poguonav 9 — sor indicado ouanunciado por um som 10 — gladiador romano quocombatia sontado em um carro Ipl ). 29 • terminaçAoabrupta o pont»agi»da do um 6'gAo aronta curta oaguda do cortos ô'gAos vogotais. 21 — (mít intíianaiuma das divindado* quo dirigem a motompmcos© daalrna dos mortos humanos para o corpo dos an>•mais a fim do punfKÁIas som ta relança, som c)*»mora. 22 — apre*ontar om oposição. 26 — meteoritoque sorve do feticho natural do Xanqô 28 — fator doamplificaçAo num tubo olectrônlco. 29 — nobroegípcio da quinta dinastia, do qual foram encontradas muitas ostAtuas no intonor d«« sou túmulo Co!»~boraçAo d* MAIUNO L Dl MIDIIHOS — CIC —

AQUÁRIO * 21M n 19'?Quadro quo roalça do-tos do equilíbrio o mo- í *1 "*doracAo Você torA o*- H r ^colonto oporlunidndo do so colocai <t provo odoía so sair a positivamente Trato pessoa! odoméstico equilibrado No amor podom ocorrerboas surprosas

SAGITÁRIO • 22/11 " PV1?Sua sensibilidade o lo-varà a adotar hO|C, al- ^gumas decisôos impor- I v\.lantos om rolaçAo A rollnn So|a lirmo aolomà-las o procuro conciliar interosses Boa dis-posiçAo amorosa Comportamento quo dosporia-rã atonçAo

CAPRICÓRNIO* 22/12 a 20 1Sou dia sorA positiva-1 Imenlo tnlluonciudo por ^ / ¦»—quadro ostrolOgico quo Imostra tavorocimonto om ganhos u no trato comdinhouo Aletivamonto nAo so deixo lovnr poroutras pessoas e roain do acordo com suo intui-çAo Romantismo

PEIXES * 20ri a ?0 3Buscando agir de (or ^ jjTf'ma controlada o nomoaíjorai omocóOS. vo-^cê tora uma boa qunrta loira pola Irnnto Apoiobar.tanio oportuno o provoltoso do possoa idosaSensibilidade quo o levara a tomar ntitudos cor-rotas no amor

014" JON AOtfl € & liz. € PAga

LtMBCAB QUE E5Tá' MdPOCd DO CMEOCUP PO ÕAB- ngip- y—z;

Ô&.Ç Cf*j UVP/A crr-ivJv*A\r..„ frevrx

Al&¦'*<> <3M etSfC-MCW&. cãvec rer AMgplifAHC... r

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O CONDOMÍNIOaeíívSíR.y^^ V-

O MENINO MALüaUINHOS6GUR4

AFIRMAHE W1C6TAvKtj&VJÇA-,

W IWC J(OtnM\WonwroPfVSMPlWtM' j.iVXÍ CWtOURM* f-*— >\ VVO M R>\U* ? r' 1*7 ( 4 » Í-VX..I I 1* Íts\ APUtlO lMMíWWTUG4.lXfW

'cSTOOvtwroítMtV.

CüMíÇ).

CHARADAS ADICIONADAS («dlçAo d* pala-liai)OUTRA COISA ©fa o esforço

Pra comprar com pouca granaMEIA ENTRADA *0 para vorA DANÇARINA INOtANA 12

MAR1NO L0I MEDEIROS — CIC — tp«n*maE'e DA dinheiro Aquele pobre por COMPAIXÃO,

tmk» DADO comalegria o amor crimtAo 3— 1CI1.LV — PASSATEMPOS llBUCOS — Tt)uca

Só cortava ÜAT ATA INGLESA com faco bom AT IA-DA tuimobtmha um rosultado EXCELENTE 2 2

VIOLETA CORRtA — CIC — FtamanffoConfrade YP om FUNÇÃO da vaidade podo-so

calcular aOUOTA do AMOR EXCESSIVO do c«da possoa a siprópria 22

AROOS - C«C — BrasilUNAQUELE MOVENTO o jovem PASSAGEIRO

num ato do coragomtornou s»* o TRANQUILIZADOR dos companheirosangustiados 2 3

CHICO SILVA — NllarólA Te bom a mala daquele INDIVÍDUO MAU elo 0-

ü£ ESPARTAd» Qr/icm 2 -4

PAR DC PARIS — JacarapaguANo centro da MULTIDÃO

Em fronte ao potiro barraco.PERCEBO com oialidAoUm dooutado VELHACO 1—2ALTTO—400 — DOCMP AOOS — JacarapaguA

Quando ole RETIRA a PtGMENTAÇÂO. tudo f»caCAMBIANTE 2—1FRU KJNACIO — QRUPO SAVEIRO — Jaearapa-

50LUÇÔC8 DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS amWtgonos baianada el bantas gim. toiite. ocara. ovar aira. usara racial saninado* *i ave—mana. salamantasVERTICAIS — aboqoarias mâlicia- bi lab Inatagare odik>s nativas suse^anias atara*ia raiavaCHARADA METAMORFOSSADA POR SÍLABA: 1reb*t'<»o/re6atiriha CHARADAS HOMW3RAFAS 2engano. 3 coroa CHARADA AFERÊTICA 4 típico-p»co

O MAOO DE IO PARMH E HARTTOPOS ESTÃOPEPEWDENDOPE MIM! PR BC»SO ENFRENTARA 5ITUAÇ&0.

Eli E MELHORVOCÊ USAR I5T0NUM R6INO PÕBRrn

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E ISSO Al, CHAR'LIE BROWN...VAISE« A JOGADAV DECISIVA. V

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Rosana de Oliveira pergunta: "Quer

CALÇADAOm

O nome de Ma-donna vende de tu-do, ate reservas deapart-hotcl na bai-\a temporada.Quem se animar aunia reserva noshotéis da Rede Pro-tel no Rio, no fimde semana de 5 a 7de novembro, ga-nhará dois ingres-sus para o show dacantora.

Hoje é o últimodia para assistir aoshow Louca de sau-Jade, com a canto-

ra paulista Célia,no Pcoplc. Umaapresentação de pe-so.

A galeria AnnaMaria Nicmcycrmostra, a partir de19 de outubro, asnovas esculturas daartista mineira lolc.

Quando voltarde Porto Segurocom a noiva VeraMalagutti, o secrc-tário Nilo Batistavai estender sualua-de-mel no Ho-tcl Picrre, cm ltacu-ruçá.

A Editora Roc-co fecha o Paço Im-pcrial amanhã, ásI9h, para o lança-mento do livro To-das as manhiíS domundo, dc PascalQuignard. Com di-rcito a recital dcmúsica barroca.

Back 10 ilie tutu-rc: Josc Aparecidovai mesmo ser cm-baixador do Brasilcm Portugal. Ocontrário dc Porei-na: aquela que foisem nunca ter sido.

Baticundum

O presidente Itamar c osenador Pedro Simon. cris-tàos convictos, têm. uma coi-sa em comum: ambos carrc-gam no bolso um terço, parasc socorrerem das afliçõesdiárias.

Se alguém quiser fazer umagrado, é o presente certo pa-ra dar de presente aos doispolíticos.

Os terços, coitadinhos, jáestão gasios.

Na seqüênciaDentro do gabinete do

presidente Itamar Franço omus1 é um cristal dc quartzo.Todos os dias os esotéricosde carteirinha do Palácio sereúnem e mentalizam em tor-110 da pedra.

Overdose No trombone

Só rezando

Infalível

Cosmopolita•\ Indústria I orno de Mi

nas. t|iie produz 20 toneladasdiárias dc pão de queijo, estámontando sua rede de distri-buiçào cm Barcelona c Mi-lão. A estimativa é exportar40 por cento da produção

Dc Juiz de Fora p.ira omundo.

I)utiliza l.rão

Não convidem para a mes-ma mesa, ou melhor, para omesmo sofá, dona MarlySarney e Nicinha Lobão, ver-são maranhense de DenilmaBulhões.

Os radares do Pericumã(sitio de Sarney em Brasília) edo Calhau (onde fica a casadele cm São Luis) registramque madame Lobão é a auto-ra de um maldosa história.

Segundo ela, a sóbria ex-prinieira-dama da Repúblicaé uma inveterada freqüenta-dora dos atabaques da ilhadc São Luis.

A família dc um políticodc Brasília não tem mesmojuízo: seus genros, em menosde um ano, já compraram oi-to fazendas, uma delas naprovíncia dc Missiones, naArgentina.

E pensam que ninguém sa-bc. ora, ora.

Os Moura (Nobel e Onai-reves) já avisaram: quandotudo estiver perdido, vãoabrir o bico.

Nobel, o mais radical dadupla, mandou dizer a seuamigo paulista, financiadorda aventura do PSD. que nãovai sozinho para o buraco.

Um brasileiro está cm es-lado dc graça Graças ás sutisamizades, conseguiu visitar oChalé da atriz fíliz.tbcih Tav-lor em Gstaad, na Suíça

Ficou extasiado diante dcum armário abarrotado deperucas: quanto á cozinha, sóte\c uma palavra: fantástica.As torneiras da pia são lo-lheadas a Ouro.

A Mendes Júnior desistiude processar Hiigo Studart.O jornalista revelou que aconstrutora foi ajudada porum poderoso diplomata bra-silciro em diversos países domundo, conforme consta 11.1matéria publicada pela Intvr-view sobre o Itamarati

Murilo Mendes sabe que orapaz tem costas quentes

Vai começar a contagemregressiva.

Dc uma ladeira de Ondi-na. o mais poderoso político

'

baiano vai disparar um terri-vcl e.xucei em direção ao Mi-mstério do Bem-listar Social.

CarismaNo primeiro semestre de

1993, investidores estrangei-ros aplicaram na Clima umvalor recorde de USS 9.4 bi-Ihões, o que representou uniaumento de 180% cm relaçãoao mesmo período do anoanterior.

A atração que a Chinoexerce junto aos investidores 'estrangeiros está começando'a preocupar a Indonésia e aMalásia.

TratamentoPara resolver os proble-

mas de coluna que o ator-mentaram durante anos. opresidente figueiredo cijhti-nua procurando uma * >lu-çáo. fi visto duas vezes porsemana acompanhado dc uniajudante-dc-ordens. numaclinica dc acupuntura no Lc-blon.Sc a Marlcnc permitir, \11xa.que tal tentar?

O amor é lindoEm viagem oficial a Hon-

durus, o prefeito dc Curitiba,Rafael Grccca, ficou tão cn-tusiasmado com os golfinhosde uma reserva marinha quejogou-se ao mar c foi foto-grafado beijando e sendo bei-jado pelos mamíferos.

A psicóloga dos bichinhosexplicou que eles haviam gos-tado dc Grccca por trés moti-vos: ele é gordo, simpático ebom caráter. Disse tambémque seus clientes são capazesde sentir a aura das pessoas.

Rafael e sua mulher Mar-gania choraram de emoção.

TristezaOs telespectadores de Bra-

silia assistem chocados a umcomercial do Consórcio San-ta Igncz. O cineasta NélsonPereira dos Santos, com umvistoso chapéu branco, enu-mera as vantagens do tal con-sórcio.

Modismo

Deslumbre Capitulando

Esperteza

Se você pensa que Quar-tier Latin ainda é o lugarmais boêmio dc Paris, sc cn-gana redondamente. O novopoint dos artistas franceses éMontrcuil. Uma banlicu ou,em bom português, subúrbio.

Lá acontecem festas quelembram o tempo cm que Er-nest Hcmingway dizia queParis era uma festa.

E Paris continua uniu fes-ta. Só que, agora, luxuosa-mente suburbana.

Existem hoje oito presosbrasileiros 110 Canadá, todosapavorados com a possibili-dadede voltar ao Brasil paracüníprir as penãs.

Claro: quem vai quereitrocar uma penitenciária noCanadá, com seis refeiçõesdiárias, pela I emos Brito?

ImpunidadeA Policia Federal dc São

Pauto está atenta a umafrota dc BMW despejadanas ruas dc São Paulo peloempresário Mário BrancoPerez. Ele vem a ser sóciodo senhor Leopoldo Collorde Mello, o impune.

Os dois têm sociedadenum grande lotcamento nascercanias dc Washington.

namorar com mo.'

OS SOCIALIGHTS no banana café\ S-^.f

dvouM ¦nnriiuiwiuuiis&SBH f>H>1 wniCTiinu«i«i""W HftirawWHHHHHs&sFS wimiti»innn«>ijil>si

J2_ PSBMroSBiBBBBg«**¦ BMMMSttttlliiJlIJHllMBBi wumMiy u3|QMS|gB^3K^9

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4 , quurta-feira, 13/0/93 B/ROTEIRO JORNAL DO HRASII

E os melhores

ficaram de fora

CRÍTICA I TV 'FrccJazz'/*

PMARCUSVHRAS

ÍFIO. Não há outro adjeti-vo para Free Jazz Me-lhorcs momentos, que a Re-

de Globo exibiu na noite desegunda-feira. Quem esteve 110teatro do Hotel Nacional bem sa-be que de melhores momentoshouve muito pouco na telmha. Osom estava quadrado, as imagensburocráticas e a produção não te-ve o carinho que tem. por exem-pio. com Concertos internacionais,quando a obra. seu autor e o in-térprete sâqi apresentados ao pú-blico em textos rápidos e objeti-vos.

Quem esperava que a YJ Ma-ria Paula - - arroz de festa nas selenoites do festival — fosse apare-cer gloriosa no viqeo. perdeu aViagem. Fátima Bernardes, muitosóbria, avisou aos telespectadoresque o Free Jazz teve de tudo eponto final. Dali pura frente, foiuma sucessão de números musi-cais que só traziam o nome dointérprete. Ao final do programa,os créditos das canções passaramem alta velocidade, mas sem in-formar seus autores.

Os trabalhos foram abertoscom Bu Didley. que. sem muitapapagaiada, fe| um dos melhoresshdws do evento. Ilcy Bo Didlcv el'm a num sacudiram a platéia,mas o corte das càmeras estavaabsolutamente preguiçoso. Em se-guida. o encontro de McCov T>-ner e Hlvin Jones cm Sír. PC —ao que tudo indicai não tem nadaa ver com o marido da dona Elma

que proporcionou o primeirogrande plano da noite, com Mc-Cov de costas com o baixista aofundo. Aliás o problema das ima-gero» (Içou mesmo por conta da

direção de Boninho, já que a equi-pe de càmeras tinha profissionaisdo quilate de Afonso Henrique eTony Laport, entre outros, o quedeveria garantir planos criativos.

Clarcnce Brown abriu o segun-do bloco com Wliat am I livingfor. onde o violino trouxe um to-que eountry. Mas foi com a chega-da de Betly Carter (Every tinte tíf.vav itoodhye) que o programa deuuma dentro. Boninho abandonouos cortes e tratou de usar fusões,num belo efeito realçado pela luza/ul. E tome mais anúncio. O ter-ceiro bloco trouxe a fria gpresen-tação de Gerry Mulligan, com Sa-tin dali e um trecho do Tributo aTom Jobim. Gal Costa, muito lin-da, cantou Caminhos cruzados,que a Rede Globo creditou como

¦I felicidade. enfrentando com ca-lhardia o desencontro dos musi-cos. 1; o segundo número do Tn-buto. U ffir. começou bem masterminou meio confuso.

O quarto bloco abriu comChuck Berry e a velhíssima A/cm-pltis, mas o desentrosamento coma b,inda era evidente. DclfcayoMarsaiis, com um Ijfow enxutoainda que completamente roo/,também proporcionou pelos mo-mentos visuais. E. por fim, LittleRichard. com sua banda mais queensaiada, em Wuebcrry Inll comdireito a rápidas visões do micoque algumas moças pagaram aosubir no palco.

Não incluir no programa oquarteto de Joe Hendcrson e 0World Saxophone Quartel, doisdos melhores momentos do even-to, foi um crime lesa-jazz Vá áque TV e tempo. c que os !.• mastem que se adequar ap timini; doveiculo. Mas isto não justifica aimperdoável abulia da produção cda direção de imagens.

Adriana toroio :

M'.'. ' JChuck Bcrry (ao Indo), a dupln McCoyTyncr c Elvin Jones (acima) c BcttyCarter (abaixo): momentos desiguaisdo especial da Globo Free Jazz —Melhores momentos, que, com imagensburocráticas e produção poucocuidadosa, deixou muito a desejar

Luii Canoa L>avid

17h4b. 20h30 América (Rua Conde de Bonfim..134 264 4246! 1SH30, 18h15 21 h Ublon 2(Av Alnullo de Paiva. J91 - 239-6048) 16M6,18530, 2151& (U.nonl

Mitch urn advogado recóm formado é convidadopara trabalhar num rico MCfttôfio em Memphis Ocjue perneta um# oportunidade do ouro poderiacustar lha u v»d* Sem opçAo, ele decide seguir alei, apa^v riu pn.-.èo da firma e do FBI indufifldo o «infringi I* EUA/1993

O SILÊNCIO 00 LAGO (lhe vtmihmu) doOik>'0o Sluner Com Jetf lindo** Kiefer Sulber-land e Nancy Ttavis Novo Jó»a (Av Copacabana080) 16b. 17h, 19h. 21 h (14 «no»)

Jntfe a Dume viajam junto* ao pararem numpotto do gatobna ele polo pertu»l*»do Bârnay Jeffe procura por lodo* o» Indo*, e jpolicia d»í nada poder faiar sem a enttència de•nd*c«ür. de cume Cornei onteo sua busca obw»wa EUA/'1992

O PIANO (f>c ptsnvj ifr Jéfiv Cãffif>Oft CemHoOy Hunter Harvey KeitH Sorri Neill Anna Paqu»n a Kwffy Walke* Rrcarnar (Av Copacabana360 — 255 4491) 10b40. 1Bh50. ?1h £st*ça<>BotalogoíSala-1 (Rua Volunt.V>o«i da PAtria, W1

537-1 112) 15b, 17ti1D 19h30 21 Mh (14ano»)

Adtf nAo faia o* Mfs ano* da 'dado No v;(jorii« %«u» 20 ano» v.n um casamento arranjado com um borram qun nunca viu Em pkmoano* d^ 1B70 pactr» da Inglaterra para a Nova/alAnd a onde aporta na »olilAr»a prata tom afilha cai«as r? o pr«oo«o p«ano Inglatwra 1992

O ULTIMO ORANOE MERÔI (t m tition hn,>)da John McTiarnan Com Arnold Schw«r/rtnr^jçier Aufctm O Brien n CharW Danço Afl-Madufifê 2 (Shopping Cent»»r óv Mftdurmra 3901827) 18b50 21h10 (12 ano»)

O .«1'ganto Jack jamai perdeu uma batalha ' aquarra contra ocrim# Um reco«di«ta d»» bilhoter.,.ma* o mundo dr» Jack # po«to da catxx.i paralu»i*o Quando um biihwia mAg<co leva o garotoDanny, d« 11 ano*, dt» sua poltrona no • nerrap.»»a d»wtro do f'lmr EUA '1992

I ESTREIA? ?

O FUGITIVO Dn AniiMM# Oav v Çom Hrx-uxiFord. Tommy Jones Jw Panloliano r Andrpns KaUulat Ro*y l (Av Cop»oib»r»J 945236 6245) Sio /.«'/ 1 (Rua do Cntnle, 307?fcri ??90) Lrtilon I (Av Alnullo lln P»iv« J91

230 r,048) UhJO 16b50 ItlMO 211.30Oiltfon (P»oça Mahatm.» Gandhv 2 220 3835)Vu Paiquc-2 (Av Alvo«ada. 3 000), Ca/roca (RuaCond.' il» Bonl-m. 3J8 228 RI78). NottrShopptog-1 (Av Suburbana b 474 Lí)2ÍM30). Hí>« Ptatj-1 (Av Mar .t'o Paulo o Silva.400/158), O'»"* (Rua Urano* 1 474 2302660i M.»c/i/'a«a 2 (Rua Dagrnar da Fonseca 54

4lr0 1338) Cvntrf (Rua Coronel Mofoira Cè...I- ;0'J n 1-6900) Hfletót (Hu.i Viicondr doRio Bianco ^75 719 9322) I4h. |0h30.1 Üh40 21b V'»a FatQuc -t (Av A!.orada. 3 000)I4h10 lühJO 18li»0; 2llil0 Opctí I (Pu.il rtcUolitlooo 340 552 49451 1th!>0 I9fi'0;'1h30 C*n>po Ci»i«l' iHuí Cjmpo ünmdc (Í80

.i;i4 4482) 141.30 16540 1B550 21 h (12

0 D' Kimbb* rrytornamJo pd*a cava .kmVs umacirurgia wifpfeonííe uni «nvanor prn sua res<JAnc»a. Momontos d«'po«t encontra iua rvpowi fr»r»dagu© acatja moir«»ndo i»m mtu» b^açc» Eta p #cusado do buwwio «• >n»c a «tn»Ao a buw a tiov"'dad« 'O a«-as*mo do sua mulher EUA,--1992

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TINA rwiiiCê b, vui li) da Itl tir IV ."I

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A /ov-em Vatant ina 13 ,-kkh. í*>1tv um attfQire rt> '*•t»co e 6 WKoirKta |>of um r^WJ<o A i»ari.t deno tio o* do-* de->er>voKí*n um« giand*r acabem por rtr^cob"! a H p»C>pr>Oí ItAT a' 1992

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N.va o envolvimento d«* o fmrxoya qu«nada tnm «n comum a nho o p»a/*w çx>iu mt«onvr*n*o a*wm v»*to por c<Kía u»n & iu.i m»nr-.iaIt Aba/1991

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Tobv. uma gaiota d» Nova tonba com oemc«r pe*f»fto » va« fyocmí» Io »m Nov» itxíiuo LiMa conhece o Chmmciv Sal o dp tudo p^»aconquitlii CUA,-ltW2

I CONTINUAÇÃO _

? * *SINTONIA DE AMOR > Sm-, r;. de

fioM lti*<rc>m Com Ti»m Hanis Meg R>a*v RitaW-lion v B it Nelson A/t Coc»csti»t*4 (Av Copar abana 759 235 4ft'>0) Si# /pMMflu (RuaVaoxku -m> M-»..» 371 ¦ 821 4C90) I4h. 165iHh 20*t. 22!» A/t Faihian MjU 2 (Ent/ada daOIvm 899 322 1288)* 16«. I8h ?05 225

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PERTO DE VOCE

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ART CASASHORPING 2 (667 fuga•<.•¦¦) S<oi d? jm(>t 15b, 17b 19n. 21b (l.rvia)

ART CASASMOPPINQ 3 (470 luJJir-.! 4iPHHkmf^ncin 185.175 1tttv 215 (!2ano»i

ART FASHION MAll 1 (154 1„0 v MuilO%'. >-. fítit Md» 16540, 17550, 20li 22510(Livre)

ART rASMION MAIL 2 (356 lu(J«<M)'»».¦» rtc amor 16b. 18b. 20h, 22b (Livro)ART-FASMION MAll 3 (325 li;(piM) A<jt«nde nm/ê/Kt» 16b10. 18h10, 20b10. 22b 100 2 anos)

ART-FASHION MAll 4 (192 lu(M»W) Al;l:!.n 165. 16540 (dublado) (ÜVTO). A yiandeImntHi. 18520. 20510. 225. (12«not)

BARRA-1 (258lu04ies) Umt gnoti em Nomlúfguf 14510 165 17550 1 9540 21530 (12inos)

BARRA 2 (264 lugarei) Como as/«ra na'.» cho(ohie 13530.16530,17530 19530 21530 (12an$o)

ÜARRA-3 (416 lugüiw) A fnms 15bl5 18b20b45 (14 anos)

SURDEZviennatone

Para Ouvir de longe sem Confundir PalavrasAparelhos 1993 para ouvir e entender

V

U-<r<~: rdíw' J1 • íc-*" w *2Isori! 13SÍ fri 0..1 (trte(liü p «I rao «s W ase i

Ttad^io 56 m- Sedi Corr^*e!AV. RIO BRANCO. 133 - 18'AKO - W-9M0AV COPACABANA. 680 GR- 302 - 23õ-19?SRUA CONDE DE BONFIM. 370 SL 803-25Í-1927

HERMES FERNANDESSA t icnnatunr

ILHA PlAZA 1 (2M luo>'Ml - Otuçilfvo 14510520.1B540. 215 (12 tnot)

ILHA flAZA 2 (256 lufliww) top tw"iI 2 AmnOe 145, 1B580. 17540, 19530. 21520 (livte)

NORTE SHOPPING 1 (240 k»a*w) - o luçilivo 145. 16520. IB540 215 (12anotl

NORTE SHOPPING 2 (240 luo»m) Toa B"V.*> — A m.ltSa 14510 1 65 17560 1954021h30 (Lrvre)

RIO-SUl (4M luo»'»») A ffrsntíc mtlincu145.16»i.185 205 225 (12<woi)

VIA PARQUE 1 (290 luo»«*»> 1653017h30 19b30. 21h30 (14aoo*)

VIA PARQUE 2 1340 luo.w») — 14>,16h20. 18h40 21 h (12 arn«.)

VIA PARQUE 3 (J40Iuq«M) lopy*nv2 ArniUO 14510. 165 17550 19540 21530 (1.vte)

VIA PARQUE 4 (340 luoow.) - O fugttrro14510 I6h30 1B560 21510 (12WMM)

1 COPACABANAART COPACABANA (836 ,dc «w 14H. Ifth 18*. 205. 22h |lCONDOR COPACABANA M 043 i....a<i Afrrrm 13b20. 16h 18h40 21 h20 í 14 .rt.c- «

COPACABANA (712 lugmwt) Mfh ívwi.cbopot narfa 14b.. 16b 18b 20*' 22h (Lívu< )

ESTAÇÃO CIVEMA1 (4*113 luttítf '. Sfduçio 15b 17b. 19b. 21b «14 ano»)

NOVO JCllA (95 ) 0 J*" . o ,1o í»i),155.175 195 215 (14 «no»)

RICAMAR (C»00 lugar»»*) AI.HÍ(f>n lf>íi rLivre). 0piano. 16b4Õ 18b50 21b (14 anos)

ROXV 1 (400 lugares) O fuçtino 14b30-16h50 19hl0. 21b30 (12 ano^J

ROXY 2 (400 lugarw) T00 çsnç 2 A mnlà-i14b10 lfth 17h50 19M0 21b30 (L/vm|ROXY 3 (300 lugu^e») Corm> áyua Aa/a chocoIjtr 145 165 185 2011,225 (12 a-wlSTAR COPACABANA (411 A gian,de mdêtKia 14b 10b. 1 Bh, 20b. 22b (12 ano*)

STUDIO COPACABANA (402 lugan») ftchodo p*fa oôrsi

ímemaileblonCÂNDIDO MENDES (99 lugar^í.) • Propostamd+r+nte 16h 18h 20h ?2h (14 »no^)

CINI CLUBE LAURA ALVIM 177 lugart-»íP»'i — PtHtfut doi D «oiiauroí tflh20

18b40. 21 h (trvt»)LEBLOM-1 (»4 luo«<»>i O Itigtlno 14530

16b50. 19h10 21 h30 [\7 »no%)LtBlON-2 (300 Higare») A fuma 15n4f»

18b30 21 h 15 (14 ano»)STAR-IPANIMA 412 IUOMM) Sjníon» ü.atinar 14h, 16b 1 St* 20?». 22b (Líve)

I CENTRO

I BOTAFOGOBELAS ARTES VENEZA (600 lugaiet) A ca/iv 165. 16540 18520 205 (1Bí«»)

BOTAFOGO (967 lugartrt) Akcmadat pot$e«o an»t o JentAçào anal 14h30,17b06 19h36(18anr"»)

ESTAÇÃO BOTAFOOO/6ALA 1 '304 I,Mu/to batufoo (h* n*<ft 15h20 1 7h30

19^40, 21 bBO (L-.re)fSTAÇAO BOTAFOOO SAIA 2 (49 lua»i«)

A gtjJHtc tatmhj 1 í>í>30. 17b30. 19b30.21H30 (12 «no»)

CSTACAO BOTArOOO-SALA 3 (86 i ,im|0 P'OH0 \ 6n. 17MB. 19h3'J 21M 5 (14anmf:

ÒPIR A 1 ! 1Ú'j ;ug»»ea) - A!t<id<n 15b (dubifl-ao) (Lrvrej O fuvrb.a 16h'iO 19M0 21h30(12«rO«)

iCATETE FLAMENGOBCLAS AHTtS CATETE (180 lugwi-i) • AJ.-.W"fuc! . V 14t,,-j. 16530. 165J|>. 20530(14 «nt»)

ESTAÇÃO MUSEU DA REPUBLICA (89rir») — tr"» co*r>.fQO 1©h (Lrvrr») 0*A'»atUvs â* Pont NPUF 18b 20b (14ESTAÇÃO PAIS8AN0U (4: lua®".) S,nloms *. « tB»>30, 17530 I9h30 21530 (U-V1Ô)

IARGO DO MACHADO 1 (835 luga**«l A(>tms 1 3b20 16h 18b40 21h20 (14 »r«>vi

LARQO DO MACHADO 2 (419 tU9««-)Jwatfc Pai ParQiti tfpt t**h3010550 19t>10 21"30 RJvnl

SA0 LUI? 1 í4«>?» lugares) OiuQttr.p 14h30.11>h50 19b 10 21 tv30 (12 mo*. íSÀ0 LUI2 2 (499 lugaret) lop Çh*t>g 2 - Amitío 14510 165 17hS0 19540 21530 (li-vte)

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL(99 k#9«n*) - Vw io am moiXra

CINEMAIfCA DO MAM (180 luowm) Vífpn*(**ma(io efn rvvtV»MTTRO B0AVISTA (962 'I <«m

1 ... 15WÍ) 18520 215 (14 **»)OOEON (9S1 lu»»"») 0 tutí'"'C 14h 16520.

181*40 21 h (12 ®ntw)PALArlO-1 (1 OOI luOMM) Toofnç 2 A

1,1540 l"-530 17520 19510 215 (lVi« '

PAlACIO'2 :.K>* h>9<»w«l u,rJ ll»"»*Ho.j V-. .Í 13M0 15-» 17h20. 19510. 215(12 »-^)

PATHE (611 lu Smtonit de mv 1 35.iv, 1 75,19tv 2*5 S4b e dom a twi «d» 155(üv»)¦ REX (' l«0»">«) Mtndtmeneoi o

if >uaf 13h IBn 19h (18 anos)

¦ MADUREIRA

d» JMK« 4 6«6 32S 6487) 135»15h30. 1 7h30 19h30. 21h30 (12 ano,)

Durante a nrvoluíéo me«<<tna. casal apa««ona^o *obrtgado a w *»p<i#ar por conta da treO^io que

o caiarr^nto tia f *'ha (twit rvova gvx> (levec«n>«?í vou an\o« a trnvà aun* »ei(« M<d«»co/1992

ALAODIN Dn John MuUrf e Ron CWr^nt-it (Pre^a rfe Botafogo 340 562 4945).

(Av Copacalvana. 380 255 4491)16h (dubiado) A/t Fãthion Matí 4 (Etlrada da0»^ 899 322 12981 185 1BK40 -4/f CJuttf>op0*oQ I (Av Alvorada Vkp 11. 2 150325 0748) 15h30 17h20 (duWaòo) • à% 19h10

Ari^tfC/t (Rua CorvJ* fbi Bonl/r 334 2*14 4248) levai (Pra«a d*» k-ara»16^ 717 0120) 13h30 (duWado) htadufita- t (Rua 0ag«T-a/ da Fwwçca 54 450 1 338)13H20 (dwbbxlo) Stat SJu fíonç«Jn (Rua D'Nik» F^anKrt 56/70 7t3 4048) 15b20 A''ferút S/h• I (Rua (ta Conc»-.,.io 188'324 •717 9*3*>5) 14M0 (LM»»>

Ver «Ao or-g^nai do c^à«'co tíe V t e Urr-i No^teeuma das ^ fAíXíia-. (Vp todo* os hrmçKVsPtoduçAo de WaM D wxr» EUA 1 992

TOP GAMO 2 - A MISSÃO (Ho! lholtl 2) d-J:m Ab<anam4 Coní CK.rri<e Sh«H»n Llo*d Br>dg«m Vairwia Oobno a RichanJ Grnnna Ro*y 2(Av Cofvacabana. 946 238 6246) Sèo luu 2(Rua do Catnte, 307 — 285 2296) V/a Pa/qua-3(Av Alvorada, 3 000). Notla Sftoppmg 2 (AvSuburbana. 5 474 592 9430) 14b 10 16b17b50 19t»40 21h30 Patàc/o I (Rua rio Pai.*e«o 40 240 0641) 13h40 15h30 17h2019h10 21h Tijuca-I (Ruá Cond* de Bonfim422 — 264 5246) Üha Pla/a 2 (Av MaestroPaulo e Silva. 400/158) 14h. 15h50 17M019h30. 21h20 Madurvfta 3 {Rua Joáo Vtc«»nt»15 369 7732) Central (Run V'tcon<J** do RioBranco. 455 717 0367) 14b. 15hÔ0 17b4019b30 2lb20 C'/»e Santa C/u/ (Rua Fniioe Ca»(KÍ»O. 72 531 2834) 14n P.b40 17b20 19!»

—2'' Mn t\ O pre»íd#nte dos EslftdO» Unidos ordena uma t" .

i.»o d» i»s<H!n a<» soi(iad<« .imi« canos manttkiscotio rwfeo* rvo baou* Porem a m»s*,Ví do rr*tjatn Cíf nunv» c<lada r» iuko tarr>ty*ti p*»nos t;on- >r»4£na Uma nova m'ssã<i ò #ntào ordenada EUA1992

A ACOMPANHANTE (L AcconipjnjnaltKe/ dcClaude Miller Com R^hard Bohnnge* Elena liafonova e Romana BohrwH|er Brlax A/tei CatPtc(Rua do Catnte 228 206-7194) Uh3016h30 18b30 20h30 (14 anon)

Duraoi»» « ocu(>ação no/mta de Pa* * p-an *fa r!.-Orsgeni bt/m4de. torrw w arüínpanhtiríi» <t»* urf.icantora fírira h celebre. b«»m canuida Sr»urT^?nto com o canal :ra Ibo trator alguns t'an--'..>r(wh França.*'199?

OPERAÇÃO KICKUOX 2 • VCNCCIt OU VINCER (Bf\t of tt)*> b+tt II). d" f*,»•: n Comt»*C Rob<*ts. Pbélíp Rh«« © Cbn*tO(jher P«rmNitetú» Shopping 2 (Rua da Conce> , ro l^S/324717-995b) 15i'30 17520 I9M0 21 ti 114anos)

Travtt íjfícidrt lutar contra Rratuv consolado inv*>rv >v«W D^<yitwrado e massacrado « morto RrrvoU.»«4os snu«. am.QO* proparam m para oma-or cknafio <b» su^rt v<ta« EL'A.-1992

OS AMANTES DE PONT NEUF (Lei arnantt duPxyyf Nvu*) de Leo» Cara* Com Julwtte Binocho. D«n.s Lavant e Klaus Mchael Gruber htaçáo Mutau da Rapú&bcJ (Rua do Cateta. 15J245 5477) 18h. 20h (14anm)

H stftr.a d* do* jovtrnn piwn a v>v»r comomendigo* numa dan trad»c»orv>»s pontm do S«»naFrança/1991

I REAPRESENTAÇÀO

VEM DANÇAR COMIGO (Strtct>, PjittovmlBaí tuh/mann Com Pau! M»fCuno Tara Mor«C»»fi.H HuntM «i lla'r» Otto / irafJo Mi/ieu n Hr

> {Hga do Catato. 153 24f« W'; !bh(l.»v*e)

Ba'ia<*no ds*seha unira* da companb a criandouma cwp<ig'i!4 pròca rrjí r.ua ousa<J«a pod«custar lh«» o hm do soníxj d« corvjurst.-.' um prém»o e ate o fim d.» c&trtr* Ausf.W -i 1992

* *A FIRMA ' 7he /;'?»?/ de Sydrvav Pt^Lk:» Com

Tom C*uts* J«*a vne Tüptjirborn G«me Hacfeman^ Mal Hotbroo^ Condi* Copacabana (Rua FiQur»aikJo Magalf'à«n 286 — 266 2610). L*'<jodo '.f-n-.fiado 1 (largo do Machado. 29 2056842) 13b20 16h 18h40 2lh20 Metro Boa*ntj (Rua do P.tvvio 62 240*1291) 13b15rv40 !8»>20 21h Ba/rs 3 (Av tín% Américas.4(M 325 648? ? /i«i/#i (Pia j de kara« 161

717 0! 20) I5h15 18»i 20b46 \faf/u*r»»'a t(Rua Dagm^r da fonvea í>4 450 1338) 4/fMM» «to» SN» Pita*» 10 249 46441 155,

ITIJUCA

ABT MAOURflMA 1 ? 1 02!> lW"• S,/i(un*.» í>i* annv 16b 1 ?h I9ti 21b (Lrvtn)

ART MAOUHEIHA 2 (28«luo*"o Om.llír-0Jr H^!>,n HMd IWi.X) 175 (Ijvri') O IMimo# amht fi+n>4- 18h?0 21bl0 (12anos)

CISNE (800 iu »»< C'>ati*as atrat dai pafwdr« 16b I9n30 t - 2 anos) PropotU mdtcanit171»30 21b (14 ^ .

MAOUnelHA 1 ¦ I' lu«4ir>) AUddm1352C* IH-.I A'< ¦< 155 1754'.. 2O530 (14arwí)

MA0UHEIRA 2 ,739 Ml»-.. O hx.l'li-0 145I6b20 10h4O 21 h (12 anos)

MAOURCIR A 3 (480 IUÍKKMI hv4 múo 14). 15550 17K40 195» 21520(Lr»*e)

¦ CAMPO GRANDECAMPO ORANOt (1 300 W"r»»l ~ O 'uií>frVt>14b30 16b40 18h50 21h (12a^m)

* ?JURASSIC PARK PARQUE DOS DINOSSAUROS fJv***.»-c Pa/t) d« !>trvr"i íi;barg Com Sam N« M Laura D em r ofl Gud-''r-largo iWac/iai/v.' 2 (Larqo do Machado 29205 6842) UbJO 16h50 19ti'.0 2lb30 .\>trri>,Shopping'1 (Rua da Concebo 18B 324717 9666). CmpcIvt>* laurjt At*im (Av V " ' iSoulo 170 267 1647) 16520 1Hh40 21h(Uvm)

A ri(Mu<a do tempo 'o* .?rwa n bom,<«v. •• -«tatrroa os do-í dom>rmdo<rH da terr.i «.Io encontrer v» prla p#irr«».r.i IUA 1 992

PROPOSTA INDECENTE flr dtutnt ptopot »¦'/de Ad*'an Lyn<» C«?m Rofoft Rr^dford,Moomjt WoodY HarreHon Cai '»'i C-tndnJo Afc*/KM (Rua Joana Aivg<»í .. 6J 267729*1 lOh IBti 205. 225 o t/w ÍA% C«-~t'.»>- •DJIU» 1 207 - 392 26CO) 17530 215 (14anos)

O casamrjnto de Darvxf «I D>an.j ,k1si p*U>mri<jnAr*o Jonn G.»<>« que oferece ao casa' umirvÜnAo d«e dòiattM i>a»a pa«%«« uma no<t» comDana EUA/1992

O MISTÉRIO DE ROBIN HOOD (B'*uJe*o) ,1"Jose Alvarenga Jr Com Xu*a Maneghél, RenatoAr n»*o D#d> Santana Mussum r Cados EdiMnJoD > a beba Ati Mjdwrira 2 (Shopping Cent#r deMadurara 390 1 827) 15b20 1 7h (Lrvre)

fn»{wado r*a landa r»i- Robin Hood o harò< troca «(Wvaeta prdo asfalto e rouba dos hand«rkr* paiada» aos <jms necessitam Produção d- 1990AS CRIATURAS ATRAS DAS PAREDES ' 75ep*\>pl* urK/rv tht d«» Wes Daven ComBrandon Adann. Everett McGill Wendy Robiv aAJ Lar»g^< Orne (Av G«>rr»m<VrK> Dantas 1 207

392 2880) 165 19510 (UíixnlTnriv,"* Numa c^tsa ijw* h> usa<ta cr>mo fun#»<i

rw» casal d'v#*t« v aterrcaitaodo a filha rrwnorEUA 1991

AMEPICA (990 k»»<w»tl -AMdd"' 13h» (dgbtacH)) (Lrve) 15»*30 18h16 21h (14

ART-TIJUCA (1 475 k>Q«f»») — Smton^t deiimv 15b 17h 19h 21b (L vre)

BRUNI TIJUCA 1459 li,<t»r») A grtnd* me155 17»> 19ft 21 ?> (I2Í'K»)

CARIOCA (1119 luga'.«l O tuftlve 145H n20 18540 215 (12 jno»l

TUUCA-1 (430 5«H<MI '¦'(! g»'D 2 4ta-âo 145 16*50 17540 1<^-W 21520 (l

Vn*,;TIJUCA 2 (391 log-wi«s) Como áçva i*a/a chocittM» 155,175. 195. 215 (12 «no»)

UlTEROl I MOSTRA

1 OLARIA"OLARIA (887 lua»»*!! — O h/0'**» ,Jh18H40.21h. (12 fxn)

I MÉIERART MtlER 1846 hKJ4'P*) - A tem» 15517H45 20H30 (14 anos)

0RUNI MÉIER ',4201119*"») CkoU do »m»i» if.o 155 1 7H30. 205 (18 ano*) 4 (iu rf<<

t/o (v*r*r 16b?0 1BnEK) 21b20 (18«mo»)

PAR AT0D0S (830 luy.«-.l Smtom» àr .»"* 'I5t» 1 7h 19h 21 h (Lr.te)

ARTE UFF (H28 luçiw i-i/uw 17h 1%21b (14 anoM

ART PI A/A 1 ;260 kigareA) Mu-fopenad* 14*>40 IChCO 19ti 21hl0 (Lrvte)

ART PLAZA 2 (270 lugares) S*fHOn*» de amor16h 17h. 19h 21b (L^rr)

CENTER (31S k(0-»»0 Ofue-ttro 145.16520.1Bh40 21b (12 ano*)

CENTRAL (807 logare*) for gaog 2 A(tmud 14h 16h50 17b40 19hl0 21h20 (Livre)

CLUB CINEMA 1 (201 lugares) A grandeta*r:/M 15n30. 17h20 19h10 21 h (12 anos)ICARAl (862 li«ml 4 firma 1 !:•" 1 18520h46 (14

¦ SÃO GONÇALOSTAR SAO OONÇAIO (326 A jJffin 15b20 (L\^e) Sinfonta de *vi*t I7h 19h71 h í12aoc*)

I SANTA CRUZCINE SANTA CRUZ (200 kj^xei) lop gâog2- 14b 15MQ 17h20 19h 20^40(LMe)

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASILa ^rventorle rv> cwma As 16h30. 18h30

Twgunu de Jun lchifc.í<sia Cnm Riho Mafcrsa »*Vasuft) Sh^ro*h»ma Hoje no Centro CulturalB*r>co do Bt**'l Rua 1' d»» Março 66 (216023 7) Entrada banca

Tsugum» ê uma jovem adolescente deprimida quedesperta a comp*.«Ao d* sua am.ga Maria Ja0*0 1990

CINEMA JAPONÊS A NOUVEUE VHGUEOOS ANOS S0 (V) A> 18530 *><.<,. : renciKwafaJci (Buta to Gur>*an). de Shoe* Imamura Com MwoyuVi Nagato e J tsuLo Yo*h*mura(ieo^ó-is em rvo^s) Hoy» na Cmrmate<j doMAM Av Infante D Heímqw» 85 (210 2188)

Ciidi-mo d<"

Esportes

2a feira f» •« JB

JORNAL DO BRASIIB/ROTEIRO quarta-feira, 13/10/931 S

VexpoIçàõARTE DO MARFIM Eír-ulturos, Centro Cultutal Banco do Brasil! I' andar Rua 1 do Março.«O (216 0237) D« 3' a dam. dai lOh «> 22hAté 19 de dezembro Inauguração, ho/e. ãs Wh

LISA JORDA — Pintura*. Salão Ltt Rond Point/Mtmdren. Av AUÍnnca. 1 020 (546 0868) Até 1do novembro Inauguração. hoje, as 17h

ALOYSIO NOVI8 — Pintura» Galeria CândidoMendes. Rua Joana Angélica 63 (267-7141r 106) De 2* a 64, das Ibh 21 h Sáb.davl6h.ls 20h Até 27 de outubro Inauguração ho/e ás21 hNATUREZA E PAISAGEM OE ISRAEL Fotogralias Museu Nacional de Belar Artes. Av RioBranco, 199 (240 0068) De 3* a 6". das 10h 4s18b Sáb. o dom. das 14h As 18h Até 31 deoutubro Inauguração, ho/e. ãs 18h

AS RUÍNAS DO RIO/O RIO EM RUÍNAS/MARCELUS PEQUENO — Fotografias Biblio¦teca Pública do Estado do Rio de Janeiro AvPw.idomo Varoaí. 1261 (232 8769) Do 2'a 6-das 9b30 às 19h30 Até 29 de outubros InauguraÇéO. ho/e

FOME — Fotografias Centro Cultural Banco doBrasil/2* andar. Rua Io do Março. 66 <2100237) De 3* a dom. das lOh as 22h Ato 7 nonov ombro.RCTRATOS/JOHNNY SAUES FòtOflUfio»Museu de Arte Moderna, Av Infante D Henrique.d5 (210-2188) De 3* a dom. das 12b ás 18hAtf» 14 de outubroNELSON SARGENTO/RETROSPECTIVA1973/1093 — Pinturas Museu da Imagem e doSom. Piaç* Rui Batbofia 1 (262 0309) Dunamenti. dac 13h At 18h Ate 16 de outubroTINISSIMA/TINA MODOTTI Fologiaha^Grande Caleira tio Centro Cultural Cândido Mendes Rua 1" rle Marco. 101 (531 2000 r 236) D»> * a 6*. das 11b As 19h Até 15 cio outubroEDE SEGNINI Cvculturas Espaço CulturalModelus Av Alvorndu. 2 150/0loco F, loja A{Casa Shopping) (325 0644) De 2" a ü», dos10b 22h. Sáb. da* 10h 20h Ata 16 d<»Outubro

ARTUR BARRIO Dew?nbos o colagens Caleria Goudard. Rua Marquês do SAo Vicente. 124li 121 (259 0798) De 2* a 6". dM 15h tt 20hSab , das 10h às 14h Ato 16 do outubro

A ILUSTRAÇÃO DA ARTE/ANTONIO DIASGaleria Paulo fetnandei. Ru.i do Rotina, 38(253 8582) Do 3* a 6*. cias 13h *« 19h S*b o(tom., da» 14h ès 18h Ate 16 de outubro

MEMÓRIAS DE NATIONAL KIO Reunindotrabalho* do desenhistas o artistas (jrAbcos Estaçõu Botafogo. Rua Voluniâr os díi f/t tua 881537-1112) Dianamoniiv das 16h As 22b At a 17d" oulubro

METAMORFOSES/D BATISTA PinturaGaleria de Aite Vi/Ia Rito Enreda ria Gávi.i 7?B(322 1444) Dianamanto. das 14h As 19b At»? 17de outubro

CIDADES CONTINUAS. PEDRO CALAPEZHmturas Paço Imperial. Praça XV de Novembro.4B <22.1 2407) Oe 3' a dom dai 1lh ,b 18'>30Ato 1 7 do outubro

ZERLINA UMA NARRATIVA JORGf MOtDER Fotografias Paço Imperial. Praça XV doNovembro. 48 (224 2407) D»* 3* a dom rl.i*11b As 18h30 AtO 17 do outubroCORPO OBJETO ADRIANA PITIGLiANNIFotoqrafius Jorre de Babel Rua Visconde dr*Piuji 128 A (287-4532) De 2* .1 ub . da» 2lhAs 3b Até 18 de outubroFIGURAÇÃO E con initNELCAl Pintui.isGaíc'1.1 Ahançarte; Ji/uca. Rua Andrmie N» .«•»315 (268 5798) De .» '/ d^is *5h 19b&b dai 10H As 12h A».- 19 dl o; h,t«r

RICARDO ANOHt ARTUR piniurm Calrr .da Sociedade Brasileira de Betas Artes. Rim tiotavradio 84 De 2' a 03 da<. 10h Av 18h Até 23do outubro

MARIA LUIZA LEÃO Pinturas Galeria Bonino Rua Barata R<be ro. 578 (257 3592). D... 1-b- daí 13h í« 20h Sâb. ,in 10h >. I4h At.. 23do outubroMARIO NO RIO Homurwtgom ao centenanode naici manto de MArio de Andrade manusentos» Cintas. fotos o documentos inéditos Bibtioteca Nacional. Av R-o Branco. 219 (240 9229) De?' a G". das 9b <»s 20h Sâb - das 9b As 15h Ato23 do outubro

MF.MORIA CEARENSE JOSÉ REIS DE CARVALHO AquarHas e dawtnho* Museu Histótreo Nacional Praça Mamebal Ar.co?«i s/n"-(240209?) D«* 3* •» 6' da* 10h A» 17h30 SAb odom d.r. 14b30 As 17h30 Ato 24 dr outubro

A ESTÉTICA DA FOME Gravuros uMufj'.o pintura-, Museu Nacional de Betas Artei. AvRio Branco 199(240 0068) Do3-»6' daslOlt¦«*> 18h SAb e d" rr* d-it 14h ,»•. 18h Ato 24 deoutubroLEMBRANÇAS DE TENNCSSEE t oinflufiat»» vídeo» sobre tH tratvalho» cio dramaturgo T 'nov»** W<ll<ams Centro Cultwol Cà> drdo Mendei'Saguão, Rua Joana Angóhc.a 63 (2677298) Diariamente das 10h às 22b Aia 26 deouiubroLEDA CADUNDA Pinturat/Rol^vos ThorvnCohn Artr Contemporânea. Rua BarAo da Torre'85 A (2R7-99W) Df 2« .1 f> da. 14h In 20bSAb das 15h As 1 Bh Até 29 d« outubro

*

UM CARICATURI8TA BRASILEIRO/LUIZ SACaricaturo», charges. ilustrações, cartaiet opinturas Museu Nacional de Belas ArtasiSalaLúcio Costa Av Rio Branco. 199 (240 0068)De 3* a 6*. das 10h As 18h SAb e dom . das 14hA» 18b Até 31 de outubroRIO DADA/MOLUCA - Pmluras Museu Na-c.onal dt Biln Arret/Sala Chans P/nhenu. AvRio Btartco. 199 (240 0068) De 3' a 8'. da» 10ba» 18b 5Íb • dom dat 14b A» 18b Domingotem entrada franca Até 31 da outubroALÉM DO DELlRIO/MARTA ROCANDIO -Fotografia* Museu Nacional da Balas Artes/SalaAttfjusio Hodrrgu*$. A» R.o Btanco 199 ( 24000681 D» 3» a 6*. da» 10b it 18h Síb e domda» 14h a» 18b Domingo tem entrada tranca At*31 de outubro

MESTRES BRASILEIROS NA COLEÇÃO DOCHASE — Pinturas. Museu de Arte Moderna AvInfanta D Henrique. 85 (210 2188) Da 3' adom, das 12h As 18b Até 7 do novembroCRIANÇAS E FLORES/PAULINA KAZ P.ntura» Muteu Nacronal de Betai Artei Av RioBranco. 199 0o 3* a 6*. da» 10h 4» 18h S»b edorn. da» 14h á» 18h Até 14 da novembroARTUR BARRIO — Instalação Galeria IBEU/Copacabana. Av Copacabana. 690/2" andar De2* a 6a. da» 11 h à» 20h Ato 3 do dezembroEMBLEMAS DO CORPO — Coletiva de aquare-Ias. pintura* o esculturas Centro Cultural Bancodo Brasil. Rua 1' do Março 66 (216-0223) De3* a dom das 10b ét 22h Até 19 de dezembroBENJAMIN SILVA Pintura o identidade Cen•tro Cultural Banco do Brasil. Rua 1" do Março 66

. (216 0223) Do 3* a dom da» lOh és 22h Até19 de dezembroRETRATOS E AUTO-RETRATOS NA COLE-ÇAO GILBERTO CHATEAUBRIAND - EaposiçAo reúne cerca de 150 obras do artHtta Museude Arte Moderna. Av Infante D Henrique. 85(210-2188) De 3' a dom da» 12b 18bEipot'Çáo permanente

ARTE MODERNA DRASILEIRA NA COLE-ÇAO GILBERTO CHATEAUQRIANO E.posiçAo pcin>onente Museu dc Arte Moderna, Avinfante D Henrique. 85 Do 3* a dom. das 12h As18b

HOMENAGEM A LUIZ CARLOS PRESTESFotografias o documentos inéditos FESPIRJ/Sal» D/anit.i Av Cario» Penoto 54(295 6887) Da2* a 6*. das 12h As 20h Até 15 de outubroCOLUMBU8 • A PROCURA DE UM NOVOAMANHA - Pinturas, mus»cas e Outros Biblto¦teca Púolict do Estado do Rio de Janeiro. AvProvdpnte Varqa». 1261 (232 8759) De 2* a 6'.das 9h30 Al 19h30 Até 15 de outubroANNABELLE ROSETTE Pinturas Posto Itai•pava BR Parque da Catacumba D<» 2' a sAbdas 10b .Ti 22h Dom . das 10b As 20b Ate 16 deoutubro

STUDENT ARTS FESTIVAL - OmeM lolo»e p>ntuio» de crianças artierrcanas Pequena Gafetia do Centro Cultural Cãmtrdo Mendes. Rua doAw^mbW-ia lO Subioto (531 2000r 236) De 2"a 6*. das 1 th AS 19b Até 17 do outubroHELOÍSA ESTELLITA Pinturas Espaço Cultutal Lutor hotel regente. Av AtlAnliCa, 3716 (2874212) Diariamente das 9h «k ?1h Até 17 riooutubro

THEREZA MOTTA P<nturas ítp.KO Co-turaltíanco do Brasil. Rua Manz o Barro* i 3 Dr ?• a6*. das 10h Al 16b Até 20 do outubroISRALL ARQUEOLOGIA PELO AR DUBYTAl Fotografes Saiáo Cassino Icaraht utbRua M gucí do Fnas 9 De 2 * a 6* d«>s 10h -ts17h Até 22 d« oututsroJOCOS r SIMULACROS Cr , ,i„ lotor.v Centre Cufti/taf Patc^oaf C*riot M*pr>oCi»r»ipu rí«> B**nto Icar». Üw 2* a ti', tt?»10h J-, 1»b :>.»!> íím 10h A» 16b Dom t»,f. \141» a^!c ?4 íi|> OUIuÜrt)ALUlSlO CARVÃO GrAf co õt co hcoia deètius visual do Parque lage Rua Jard>m BotAnii n 414 (220 %24) Dc 2' a ti- tt.v. 10b ,H 19bSab o dom da» I Ob .H 17h Atè 24 do ujlutvuRONDON. ORDEM E PROGRESSO Eipovcio mlormatrva vobfn ot trabalhos malit^dcM p«loMarocba» Rondon Casa Histórica de DeodotoPraça «Ia RopúbÍ<c a. 197 Dc 3* a dom da* IQháv 16h Aie 24 (V» ouiub'QTERRAS L ARCIAS/MARI MONTEIRO H.nturas Con/unto Cultural da Cana Galeria II AvChif»' 230/2 andar De 2' a 6* d.>* 12 As 1 BhAto 24 de oututioBRASII MÍSTICO E RELIGIOSO AICIMARBATISTA Pinju».»-.. Conjunto Cultural da Cai• a Ag Almirante Bat/nto Av R»o B'anto 174T»rr»o Do 2* > f>- rí,« lOh In. K,b30 At. 25 ,v.OutubroCEZAR AUÜUSIO P.rMura» Con/unto CultuL-"" *v írmr M (SinMvo SamtMto^ Üo 2* a 6-, íJiis 10h -I. *6h30 Até 2í> de

VERA MOLINA Pmturas Confunto CuituialdaCai Ma Ag «V S da Par Rua Visconde do Pitajã357 A 0» ?• a 61 da* 10h a% 1(>b30 Ató ?*> <i«oututwoINEZ SOARES V>onot«p<as Conjunto Culturaida Cai m ai Ag Rio Sul Rui lauro Muiter 116 t;101 A Dr 2' a 6 tia» 10b As 16hJ0 Ate 25 ciooutubioPROJETO MACUNAlMA 93 MÁRCIO PANNUN7IO E IUCIA EETAL Gravuia-, . pn.iu-ras i tpaÇii Alternativo do IfàAC Rua Ar^ujO Porio ÁI*orn 80 Oe 2 * a 6* d.n 10b ... 18h At.. 28d« otitubro

RADIO

¦ opus 90 FM 90.3MHz20 hora» Keiitoduféo drgml (CDi c O AtaConceito vm Mi bcmol. para itompetc o orquestradc cordas do Jan Knu-t Noivid-t i Mabtica Andn-DD D 15 49) Jatas Bulba Rapsódia para otquestra. de Jartacak (Fil Viena Macinrras DDD• 23 18). Sonata tt~ I. cm Ia suitemdo menor, opII do Scbumann (Arr»U AAD 37 10}heart rs mditmg. aos Hinos da Cotoaçoo d"Haondo! (Preston DDD 11 53) Smte dc Oan(n do Barlotc (OS Cbicápo Sob OOD16 52). Concerto a erru o em n n>rrnor. op I 5 deB©niKi«>tto MarcHIo (ScW-vtt d- M.lano AAD8 55) Sinfonia rr 2. em Rr maior op 73 d«>Btabmí (Fil Lot /Ugelo» G.ul.ni ¦!.! 3!» OChapéu de 3pontas balirt. de Manuel d* Fali.»(Solista* OS Montma! Duto-.t DDD 37:40)So^rées Musicales.. d« Rot-s<n> Britton iNat PhilBonvnge DDD 0 7.7) Faniti.a >o(x» um temede Jhomas Jatos (to Vauqhati -.irv. 'OS StLou«v Slatfcm DDD 15 36)

^1¦ 1 VÍDEOCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASILMwra intoimabva do JarkVo As 12h30 18b30Cultura e vdticaçao I a televisão no Japão JeçnolOÇia de impressão no Japão o ArquiteturaJaponesa uma herança vtva A«* 15b 19bj0 Kyo-to. Vtvakíi Jlte four seasons Hoje. no CCBB Rua1 do Março 66 Entrada franca com distnbuiçAode sonhas 30 minutos antes cia sessAoFESTIVAL LESBIAN/OAV A-, 1 'li, Sugarlualprodução brasileira distribuía no mercado amoricano Hoje. na Torre dc Babel Rua V'se onda deP>M;a 128(267 9136) CR» 250SEMANA JUDY QARLAND As 18h30 Nupcias reais, do Stonlov Donen Com Judy Garland eFred Astaue Hoje, no Auditório Murilo MirandaIBAC Av R.o Branco 179 8 andar (220 0400)Fntrada franca

CLÁSSICODUOS CLÁSSICOS Com o duo do violòcsBartotomeu W~-ie r Mana Ha.o No progiumaCíirn» de danados Rodripn Do F.ittn e (ijch 4és 21 h Jeatro da UFf. Ruu Míqutrl tkf Ftmi 9(717 8080) Entrada francaOROUESTRA DE CORDAS DA ESCOLA DEMUSICA DA UFRJ No programa obras deMozart Vrvatdi. Maorti a GatfUnm 4 .« 10n30Sjüo t eopoldn Miguel (f.> Etcola ./• Mu. íj d.UfRJ. Rua do Passeio 98 (240 1541) EntradafrancaMENINOS CANTORES DE MAINZ 4 IJ19b30 Mòírcas sacra» de Pélastrioa Bacb Mendelssobn O Brurkrwr Mxrrrro de Un Bento. HuaDom Gerardo 68 Os onv-tes podorAo s rttaadosiwset iM w ffj G> ' •

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TEATROO EVANGELHO DE TOMAS & VERSÃO DETADEU Do Jofto Uchôa Cavalcanti Neto

DiroçAo do Gracindo Jr Com Otbon Bastos. D6bora Duarte o outros Jeatro dot Quatro RuaMarqu#* da SJo Vicante D2/2» (274 9895) Da3* a 5*. á% 21 h O ingresso h um quilo de alimentonèo perecível SAb. As 21b o dom As 19h CR*SOO DuraçAo 1b40

ZUMBI — AdaptaçAo do teito de Augusto Boa!Edu Lobo o Guarniari DiroçAo do Bernardo Üolford Com Com Ruth do Sou<a o outros EspaçoIII. do Teatro Vida Lobos Av Princesa Isabel440 (276 6695) Do 4* a sáb, As 21b o dom As20h30 CR» 400 Duraçio 1b40

JW — Tcito a duf<*o da Mticio Vranna ComCarla Marins, CIAudia Mola a Cantro do Eaarcioodc Utopias Jeatro Glaudo Gil. Praça CardealArcoverda. i/n» (237-7003) 4' a dom At21b30, 6* a Ub . At 22h30 CR» 300 (4-) , CRS600 (6* a Ub )AS PRIMlCIAS — De Dias Gomes Com Bemvindo Saqueira. Bata Mondas o outros TeatroJoão Caetano, Praça Tiradentes s/n* (2211223) De 4* a sAb. As 21b a dom. As 19h CRs400 (4-). CR» 600 (5- o 6*) o CR» 800 (Ub odom ) Desconto da 60S» para estudantes o maio-ia» da 60 ano» Praço» promocional» oora grupopelo tel 259 4726 Ingressos a domicilio pelo te!22/ 05/5 Duraçio Ih20

AMANTES CONFIDENCIAIS - Da Jaan Claude Carr«Are DtoçAo da Gilberto GawronUi ComCissa Guimarães o Ro^Ar.o Fab«ano Teatro Glauce Rocha, Av Rk> Branco, 179 (220-02S9) De4* a 6*. As 19h sAb . As 21b o dom . As 20h CRI400 (4-| a CR» 500 (6'a dom) Duraçüo lh15

CÂNDIDO OU O OTIMISMO 0t> Volti"AdaptaçAo o direção do Lutí Arthur Nunes ComFrancsco dc Ftgue»ri>do. Flana Costa e oufosJeatro I. do Centro Cultural do Brasil Rua Pr«mrMro da Março, 66 (216 0237) 4» e dom As 19bda 5* a Hlb 1» 21 b CR» 300 Duraçio 1h30MIMI. UMA ADORÁVEL DOIDIVANAS 0«Camilo Attila DirocAo de OciAvtas Petti ComEliiabath Savana, Renata Fronn a outros TeatroCf ar a Nunes, Rua Marquês de SAo Vicente 52/3(274 9696) Da 4- a lib a» 21b dom 1» 19bCRS 600 (4* a 6') e CRI 700 (sAb. dom. feriadkv evHpw* do feriado) Menores d» 22 anos tê.mdesconto d* 50% Ingtettos a domicilio paio tel22J 051b DuraçAo 1h30

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Com MArcwi Aibuquarqua S.dnay Magal o oub« teatro Ginástico Rua Graça Aranha 187(220-8394) Da 4' a 6'. a» 19b. »4b, a» 21b adom Aj 20b CR» 650 (4') CR» 800 (5* h «•)CRt 1 000 (sáb ) o CRI 800 (dom ) Ingtesios adomicilio pelo tel 221 -OS IS Dutavio 2hENTRE AMIOAS Oe Miiiij Duda D'ieçlo doCecif Thiré Com Royína ResbHli, Ciara Qarcia ooutra» Teatro de Aren, Rua Siqualra Campo»143 (235 0348) Da4-a -,ab A» 21h • dom it19M CH» 800 (4') CR» OM (5- r. d«u ) r CR»1000(0*asAb) DuravAo lb30VIAGEM A FORLI - 1,.,0 t, tl.icçá., dc MauroRa». Com N.itb.il,., T,mbarB Damol Dama». Antônio Petrin Teatro Copacabana. A* N Sr a Copac.ibana 313 Resenhas p*>lo tel 267-0881 5»vr»paral A» 17h da 4- a 6- .1» 21 h ».,b a» 21b aciom As 19h Temporada popular CRI 300 DuracAo 2h AtA 17 do outolwoQUARTAS TEATRAIS 4- A» 19b Banheirafeminino ta«1o a diraçAo d» Rty.an* Anion...,Com Cibeta Santa Crut. flAv-.i Wi*tgtn>i v outrrMCen ti o de Artes Calou tte GttUitMfan Rua tkinad'to Hipôbto. 125 (221 -G?13 r 2B) Inttada IrnncaBARRADOS NO BAILE Muvcal de CláudioAllb.wv D.roçAo Ruban% l,n a Júnior Com H»nriquo Farias, Jana<r<a Din«/ Gurnra o outros JealroBarruhoptvng Av ,)a. AmAtící» 4 fifi6 (325r.9J4) 3", « 4'» Ai 18b30 CR» 800 Du-acAoIb20A CANTORA CARECA D. lug^r \oneK,,O.iaçAoda LucrAc a Exo^nn C-xn H,„.in.anai Armando Sagüi a -i-ji.oi Teatro ipaorn.j,Rua Prudente de Mora» • 824 (24/ 9/94) 3- P4*. As2lh CRS 400 Duri>cAo 1h20A QENTE NAO TEM CARA DE BABACAInspirado na obra do G(>n/.)Quinha De Zr^ ínkxsMoreno o Claudia Souto MonrN)uas Direção d*i2«-arlo» Morano Com v.ior H.rtjo. Dan H Gtr"taça o outros Jeatro Vannucci Rua MarqufoSáo V,cante 52 ' 3 (27-1 72-10) 3- a a» 19hCR* 360QUANDO AS MAQUINAS PARAM D« Pt.n o Marco» 0"*çAo (V> Girlbwma CorrAa ComS mona C4'valt>o e M.-r llon H..aftto TeatroPrincesa Isabel Av Pr r.uo-vi iotwl, 106 (27f»3346) Da 2- a 4» A» 21h o 5» .H 17h30 Chiconena Ai S's CRi 300BEIJO OE HUMOR (TEATRO A DOMICILIO)To»to e d-rocAn dc lr»mo R,ivvtcb« Com RaulOiotíno Je4ctone pata contato 28G-&990 Ou açAo lhTr»H histOrtas que acont«. «;m nurr consultório dep*>canAt'se ond« o anal-ftra «> a p* >to i

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I REVISTASCLUBE DOS HOMENS AS PANff RAS ATA-CAM KIO TFIIfOfvf T..¦ ! .,«••OU" »'>" Cem Pau . |t ..1 « ..(io» l ¦ s i>ti ,ii 131*30 feattij Bt j.UeÚb - // RDantas, 13 (220 5033) CR* 500 hãfientrart

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QUARTAS DE JA/7 C • Hir.no Yete«oÜ&^akio Carvalho. Aio» antírr tírm I rU*ATe\ tnío 4 «. ,H 21 b {,i C.ue iie Patn Rua doOr-»"!» 437 (252 65J4) f.;.,.~;aCHí 200

Lt STREGHE - CM>o 'íi fímv» No»a Co*«rcrrp'ia Cb*co f citcrta D«'f«n»*> r>t>af-ia -*'% .»v 22b30 D-i»-«rwnte. a oart r tk»r-.,t>ntso (p>nfio) e Ur*u- (vai) íe SUeghtRua I' '.'Ma (1« 129 (287 l!ki'Ji CiM»e't a Cí. V WX1 CR* 300ECLIPSl A (ACL OCULTA DA LUA M-. 1at>„l f . • 4 a» ,>3h h.pjdrv|<3. P>« iSantos Oumont 108 <274 0723} CR* 2íX)FERNANDO UCHOA/OROADWAY ACT IIDl 4' J ti' J)i 18hM) Antoruno Rua T.^l !oOtoru 63(263 050/) Ci)u.r*ta CR* 300 Ai|>dc OutubroDOOO FLRREIRA. ENTRl AMIGOS 4'. ' •-tt 22b Cab lar.>r,rv.,- N .1 <!« . n402 ( 205 0994) Coo,' t a Cr. -100 Comur. .Uo a Cr» 270LEONARD MAJOR 4-,. 4» J1K VetiigBtaub -a Oobtoçhopp Rua Cr)nt«oa Battos 112(571-2044) Seni i,ou*e*t n tortsuma'-

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Prodtnif d» \|urao, 129Ttfc 287-I.W 1287-7146FM-ALVWAOV

OS CANTORES DA NOITFi IHir^al Icrrrtra. Vama IK-lfin»»

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GOVERNO DO ESTADO DO HIO DF.JANI IROSt < Kl 1AKIA Dl I VIADO DE GUI.T I RA DO HIO DE IAM IROEIÍNARJ SALA CEC(l IA Ml IRII.ES

SUA SEXTA CHEIA DE MÚSICA

JAQUES morelenbaum

BATACOTÔ

SEXTA FEIRA -15/10- 19:30SALA CECÍLIA MEIRELES

1'HIC.O COI-l LAK I Ml DANTES K MÚSICOS PAGAM MEIA l MR W>\APOIO T«JB UB

KducmtivaTel (021)292 0012®b10 O laecuçAo do hinonacionalW*15 O Taiacorao 2* Qrauth)0 t óm nuinhA ln4or-matizo•bJO Dtacovery Oo«u-m*Hàr«> K>«» A pfto-cwa úo ftyo !íul10b Cem* conto »ni*nèloom Qta fiedr an10b30 0 Maeira. aqiiat* qu«apr ancia Ld^atm11b O EducaçAo eo) ra-vi ataIlhJO o O lova vou Auu da•ngtaa12b Red« Brntil — f*rda tayoano wk>nal12h30 Rk» noticia* >*")»»•c»4t*o12b45 NaçAaa Unrdaa tio-toàno13h Vastibuiando14h Aline gute14b 30 EducucAo m mviatalüh D'MOy#'V K<-« A

peema 0*i ÍW» Sui1bf»30 . C«nt/« conto irJ&ra4Idh O S«n o«ntura OA *¦ia Com lucui l1Bh*) ¦ S#i« m rrx>*am^brt)l*>h Um Mito (um o futuro CtAnctaa20ti MinitiAriM «nier-nacionaif lrr>-ço -tu (ta Oma • por-20h20 Jorn4l vt*i*4l Or->.os .1 ií«'K*>r' '* a»-?r*M*20ti25 Jornal do Congrosto20^30 Na cadArtcin dotampo >4rr,1 y JfyVn ^rlacry* ,V>(Mil2tr»30 Br«fti< no*te >*ottc*kryo2Jh ' Jotnml da mmanfxAJnfrsaliteco Cívn **2JHJ0 Em buftc-* do tmv. ¦

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/ Encontro com Arlate Variedade*Di.i a diaCojtnha maravi-lhn»j da Ofélia Cu-i^âriaVamos falar con»Daus PijkgwnoFla«)« fdicâo danmnJ.JiAcontacnEs|x>rt* total

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CFP MTV ( . . p-o-"íKV.n por cufUTt>a l*u«(Ht rontintrat MkhaalJa* ksonV»daos collart»onMirhaai Ja^ksonA última turnAM»cha«l JactsonV>daot coltactionMictioel JacktonPo d-i Intrn ,Ga* totalDi-.k MTV »u.. -ooal (5o dl. JMTV no Ai iCEP MTVtUMicwl MichoaiJ*< kxooClavttcut M tVM TV no arF urta nwtalRocfc biocli» I' • *lado (I

¦ OS FILMES0 ESI RANHO ALIADO DO RK!AR rilLRSRT 13h15

Aventura ' CnideitUfial flymxoddhtiílj de Rus\ Uiivbcrry, C, ntDcnnis Diigon, Jiiii Pa!c SheilaII liiw. Produção americana de ?'}Cor w num Cientista inventa rtvK> dotado dc «.'ulinienio-, hühianos(vir.t o proliíima espacnil. Por aci-dente, os dou viajam no tempo cchegam à corte do Rei Arthur, ondese tornam heróis. Produção dos evtúdios Disney * *

PKK(, C) DA MOR I KRio - I3hl5

Faroeste The price ufdeaihj deicent lTiomas. Com hhiii\ Kiiiski,

Allan Collins. Giarwl (Jarko Pro-.m-çàa americana de 76 Cor {93 mmNuma cidade sem lei, advogadocontrata um agente p.ira investigaros crimes ocorridos !.¦ libertar d.iprisão sua cliente, condenada sempróvas suficientes. ?CARAVANA DA COR VC.fMGlobo 14'n 1 s

Infantil. (Caravau oi toara?rThe ewok ádrenture de John Knri\Com Fric H'aller, Wanvlck Dam.Fioiwtila Flanagan. Produção ameri-cana de S5, Cor 110 mm) Casal deirmãos se perde dos pais duranteuma viagem a lua do planeta tndore são recolhido» pelos liwoks. hahi-tuntes do lugar que os a}udam n.'lontui jornada de volta, \rgumeniosimplório e mal aproveitado comaqueles simpáticos bichinhos de pc-lúcia aue participaram de O retornodo jedi, terceiro e último lllme datrilogia dc Guerra nas estrelai. Masas crianças devem gostar. *JESSJCilobo — 22h30

Drama reaJ / Je.m ) d< Glenn Jor-dan. Com Lee Reiuiek. Scolt II ilionRichard Slotau. Produção amcrica-na de >Vi Cor 'li! min Numapequena cidade do interior dosLI A, onde não há médicos, enfer-

k \U1 A C AV U.C \\| I

mtira dedicada cuida dos doentesate o dia em que e denunciada porprática ilegal da inalicin.i. Ao recu-vir admitir sua culpa, ela acaba en-frentatldp um julgamento difícil,mas recebe o apoio de toda a popu-lação de sua cidade. Baseado emfatos reais. Inédito * *MOOM\ Al KI RSBT -22h?ÜB Musical Motinsalket de Jérr\Ktonur. Colin Chilvers Com \lt-ehaet Jtuk.um, Si on l.ennon, JmPe.ii i A.7//r Parki r Produção ame-tnuihi th' ss. (rir i Vo mini Apro-veitando a turnê de Michacl Jack-son pelo pais, a emissora tentaarregimentar alguns pontinhos dcaudiência exibindo este exemplarOnde o astro pop da uva. canta e, dequebra, defende as criancinhas dostraficantes de driigas S,i verdade,tudo não passa de um videoclipe emlonga-metragcm, com muitos efei-tos especiais, participações dc no-mes famosos (como o filho de Johnl.ennon e Yoko Ono, Sean) e argu-meiitò s,iido da cabecinhá do pró-prio Michael, vejam só. Filme que ébom. neca! Mas os lãs vào dc-li-rarInédito. *O GAVIÃO DO MARGlobo — lhR Capa & impada iThe sea hawk)r/c Michael Curti:. Com F.rro! Fhim.Brenda Uarshall. Clatule RooisProdução americana dc W. Co/uri-:ado //" min Iípico sobre asaventuras nos sete mares do capitãoGeoffrey Thorpe (Flynn), que lutacontra os espanhóis em favor dacausa britânica, apesar de não estarem missão oficial da rainha Eliza-beth I Elenco bam-bam-ham comLrrol Lisnn defendendo num perso-nagétn que sabia tirar de letra: umpirata Originalmente era P&B. aemissora vai cxihir cópia colori/adapor computador Assim, se os nia-res parecerem uni tanto desbotados,não estranhe * *

¦ Cotaç&t*: • ruim * regulat * * bom * * A ÔUmo * * * * oxcelenle

IMANO/HVK ¦iaZQllllirill^XllllflI'radroic dt Vluucs, 129 MwiSBalMilSulHiiHUIrtk 287-1369/2S7-7I44 /»,//•»"-, Icrrrirj. V.IH1 Drlfm..RM.AivaBAru i.,t.,^

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JOKNAI- IX) HKASIL

Ondenaoha OlS ITRIS1C3-1S SC fllTflcilll C1I1 CCIlcl

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Tll'l SA KARAHTCH1 VSKY '''rn ]-'hflHHHBHBB Irene y

ravachb* v/ MA scric dc estreias programadas .V'Jplk K9k |i'.i

, Certii vez para os prdximos mcscs mostra que ^

>*Jm defenderm'su'as brotinhos, de Flavio Marinho, e Opera

¦ - vecmencia'e

K^S mancccrampara por ai. (J diretor Jorge Fernando ••-¦* W ^E*dos, ouvmdo o que K,,

H?" P!atd-' ^SSa •'C^'a a8ra.^a americanos Gcromc Raghi c James Ra- r^lfmuito: a dc nao precisar muita coisa . ,y. KM .,s^_ r . jM.taMmr' „,,„ „„ ' . , 7 , do contra a guerra do Vic na. Como se ? P^ ' ^¦wlf ! ^^^^Bpara que o teatro acontcai. Nao e nada „- .., ,„ , . -»¦ "nf ^^Hlr„„„niMl,o,,' . nao bastassc, Fernando tambcm esta as #&w-jki* r -cstranno que o tcatro saia do ainbicntc ' D , ^Mlr".!<8^HEJvo as com o nodi horror show, com *1HL ^^¦79conventional. Na ongem c c foi assim: .^K&v-' ,*^Ba para abri. no Teatro ^^¦||::1na rua com ossaltimbancos. E num pais - tJoao Cactano, no Rio. Um mes an es, icomo o Brasil e natura que sc marvo, Wolf Maia col oca cm cartazretome issOi Se untarmos vmte bons ~-J-^m ^^^^¦¦¦¦9mats um musical: Dc Berlim a Broadway MiM^^MP- m ara orcse touos rcso verem en rarem car- — f/mfimagem musical de Kurt Weill. • ..cSxsrlfl^^lMr 1(SES^

nao liavera sala. W ¦*»Apesar deste tUulo, a produ^ao dc mu-

0 aluguel de um teatro 6 muito caro. sicais florcsce num cenario que nio lem- i:,^T !^BWtm8umEk f\: L. ^'"'fjgmSM uitas vczes isso faz com o que o jovem bra cm nada a Broadway. #¦.''' , *>*?% ' fWW

'

ator veja outra saida que nao Depois dc tradu/ir Clwriiy. Flavio fl| •• /JB "*"..;telcvisao. Mas Ha aqucles que gostam Marinho trabalha agora na dircvao -mBmesmo do tablado. L o caso do Raul dc produ^ao dc Os xele brotinhos, uma pa- Pp^nHH^DHB^K. ^jH^B, .• '-^.v jBjj^BOrofino. que criou o Tcatro a Domici- rodia "com liccncas pocticas" do musi- Wlio, que passei a dirigir mais tardc. O cat Chorus line. Na historia, sctc broti- Jk_>. '' a|M8wp

que me cmpolgou no projeto foi a ousa- nh'os sem talcnto fazem dc tudo para i^giflHB^Bra^K ^K BhBR|dia ddc, foi el| dccidir que todas as scrcm sclccionados para a pc?a.

"Os /^Mj^^BRPI^B^HL^^^^iBftk. J^EI^HBicasus scnam scu palco. Por tras disso atorcs tem um enornic fascinio por mu- liHHBHUVvli^^ 'J^',nao estl apenas a solugio de uma pro- sicais", diz Marinho. "O rctorno de JBBBBBBHHBB*l\KS^-1dupap cSbnomicamcnte mais viavcl. billic.cn a cm si nao c bom", avalia. Os sctc broti nhos. udaptn^io livrv dc Chorus line, e uma d;is montagens qucbusamunspifa^^m^^^waymas a necessidade dc exerccr a profis- APt>v»r ^°- Charily, cm cartaz desdesao, mas um,. pessoa que nao abriu m5o agoMo' ,tcm mantido uma m6dia dc 400 '0S0S. quc cantam c dan?am mu,I° lima Knguagematuall Jorge Fernando, Villa-Lobos, da Escola dc Teatro Mar-do sonho espcctacores num tcatro de 664 lugarcs. bem . resume. Para a atnz Claudia de 38 anos, assistiu a primeira vcrsao da tins Pcnna e elenco profissional. supri-

0 teatro i hordo de um m m ,'• Nada mal para um pais cm cnsc. "Tai- Ohana, do elenco do Rock horror show, |sja aos 14, c rebate alguns criticos que miu o caratcr pannctario da po;a explo-v . i.c um aviao t vc a opo dos musicals tenha a ver a cstrutura financcira tambcm atrapa- acred.tam que os brasilciros nao tem rando o lado buricsco do tcxtodc ("hicou nscqucncia da pc\a a domicilto. t com a cn»c. afi.nal o augedo genero nos lha na prcparapao fisia <lt»s atorcs dc condigocs dc mooter mustcais "FikIio Buarque "Pensei em fazcr o espctaculotambcm uma forma dc ampliar e ate Estados Unidos foi justamcntc no crack musicals. "Nossos atores sao muito es- a minha boca para falar que este elenco palatavel" diz a dirctoraratificar um publico que ja gosta dc dabolsa. em 1929. Em tempos assim. o forgados c talcntosos. Mas como nao c tao bom quanto as montagens inter- Marcia Albuquerque atriz de Clut-tcatro, mas deixou de frcqucnta-lo. E publico procura cntretcnimcnto, um tcmos rccursos c tradigao neste gencro. nacionais c muito nielhor do que o da rily acredita quc o Brasil ainda esta

tem o detalhe da intimidadc: o fato dc ccrto escapismo . cxplica o autor. nao se sabe ncm qual a dicta exigida primeira cstrcia brasileira. 0 publico vai engatinhando no gencro. Para lacilitaralguem reccber um cstranho em casa c voncorda com o co cga Andre Fell- para pcriodos de ensaios rigorosos, afi- vcr um grande cspctaculo scm tcr que a digestif) do publico tupiniquim, a di-notavcl. Mas o cspctaculo c,muito cui- Crediti diao musial ^iTn^onranHn '

° 'lcccssan0 prcpar0 .flslC0. pard PaPar USS 60"-dl/- 0ulru 1uc cl°g|«l regno cortou 30 minutos de cspctaculoMm c prcciso muila Hdalgia pa,a. X ZTn^ZTZ™.

"T 11 .»"?» 6 * «h. T^T

°"fm"' * """cnlranu casidosiiilralicnlcndcr que da". ScEundo »produlor, o Icalrote J" 0 *ww *»» f™"* *•» ™"' M'ln* Ccll,r CMarf'' "fjm A <mm tot Dt>SC node iratar dc todo assunto desde tambcm cstar ligado ao cntrctcnimcnto. acrcd,ta t»uc todo final dc decada 5J®^S.quci r,zera"} [cste 70 ' kv . '^,r0 ' d,/> Pjrj .ciav ao

quc a prcdisposivao nao seja chocar "A diversao tambcm c uma das fun?6es mus,cai como balsamo". EJe ra!" f fldos I™. no canto, cont"^ amencanos nos a.nda

sim falar. da arte." Para cle. o maior problcma «,J partictpajo da quarta rcmonta- danga, atu,i?ao e fisico .sinteti/a. • a .1.bimos tomi> cncadear danpa,

"a°** f# ^recurs humanos, mas gem dc Hairco >0 uma homenagem ao A dirctora Maria Teresa Amaral, plateia", avaJia Maa'ia, q^'^SoJ* AUU. 4iriK« • Team a DowkM* X Z$2Zfr£Z

iclf fmmw-OOIl-pOrnO show Bitch! Dyke! Faghag! ll'hore!, ("que vem da Coreia * O futuro dura muito tempo — A

en tender

^imais--uma

a^l^^^

dancarinos croticos 6 m us doui-ci! t os dan(?ar'no1s rc Pcnn)'> Slada a uma mo monologoe um strip- Totia Mciieles e Sidney Magal saotir a uma pega. £ uma cxpcriS que

CT ,clefo^ .Tt7'^

lelc' ,ease-Tota!' S<''com uma d«w#- Te<""> ^ticoesta no K A. Com seu slogan "amor c f'

S- n™ Pcnn>'* d,ssccam a hipocrisia scxual kharPe da handcira amcr.cana c sf a ViaRCm a Forli - Terceira e ultima

0 ato mais politico que voce podc prati- Sm o2Jr S^if aS^Ssm!* °U,C Um^m

^ wr.1X1105 dc, wl'° a!t0' "lbind"

fclulilc L> l^e da trilogia de Mauro Rasi acorn-

car", e scus monoiogos sobre sc.xo I ft ^far,-OS*Pcnn> h\m ,Wocon,rJ *»W«personagem Juliano (alter ego

iMr^nnnt'tm p , i , ire quer ocscpnto para estudante. ( que ja levou mais dc 200 amigosmeus a rcpressuo c cnccrra diJndo que pro- do autfrt numa viiwm iwc.i -.ton

a»s:a zzzzxzx?*IENTREATOU^,, ~

"Prisao' de Laveili Sobrevento-SP Gerald Thomas-94

Jorge Lavclli, 0 diretor fVanco-argcn- 0 grupo canoca Sobrevento (Mo:art Gerald Thomas esta com a agendauno estrcia amanha no I heat re de la moments e Bcckctt) eMa desdedejunho chcia para 94. Alcmde dirigir 0 show dc Q Mais uma homenagem fcatral a Vi- Firian. no centro, com 150 lugarcs. Mas01 ine, cm J aris. Prisao, pe^a do ingles cm Sao Paulo e acaba dc eslrear Tin a- Gal Costa, prossegue os ensaios da ope- nicius dc Moracs. Ai quern me dera turn a lei municipal quc obriga que os shop*Edward Bond. 0 espctaculo, quc foi tro de brinquedo, uma rcprcsenfa^lo ra /.aide, dc Mozart, quc cstrcjl cm estufilo ilc amor, roteiro e dirc?ao dc pings centers tenham s.ilas de cspctacu-aprcscntado ao ar livre no ultimo Festi- com figures dc papel cm tamanho pc- junho, cm Praga. Mas a novidadc tea- Lac'a Coc,,ho- com dircvao musical lo (c nao apenas cinemas) parccc que eval de Avignon, tem um torn opressivo queno. Tipico divertimento domcstico tral acontece mesmo em janeiro, 110 Scsc ^'e*'ao dc (a^°s. L>ra estrcia dia 19 no uma daquclas Icis que nao pegaram.que incomodou os espectadorcs da do lcalr0 curopcu do seculo 19, 0 Toy Pompeia. cm Sao Paulo. Trilogia da IS^.T?,dc"' •: Comc?a segunda-fcira, em Canela,mostra. iKeaire na vm3o do Sobrevento adapta B.E.S.T.A. (Beatifical da Esteika S S e 1m ,T 1ST Rl° Grandc do Sui- 11 V Clival de

S .

das simplificatocs das fonnas boat^uo^ ^tZ2tP.'$S?£% So^fTSfitiSSrmou numa parabola da violcn- ras. Beikett e um dos mais soHsticados eque teatraliza sua morte. lnstigante. aos domingos, as ^ti, reunindo no clenco ao humorC'a" cspetaculos com linguagem de bonecos. jovtns deJ3 a 19 anos, num "cspetaculo p A ciasse tea(ra| dcu cm

iftMMHBBBBi dc miciado a cultura geral dramatada m.t!,a dois quc x*mih aliv& h*.como cxplica scu autor. ^lor |^cnal0 CoutinhoNumeros italianos lia ^ Mil3o» com I IOI.495 espcctadore- IB? A atn/ c cscritora Bruna Lombardi participou da grand^fai do Tcatro Ina-

Os numeros da temporada italiana sc' sc8u,da P°r Roma'com 941-418- ",rcia eomo au/ora I,,ca,ra':

acaba dc acma, nos anos 70 (Hoje e dia de rock, a92/93 sao animadores. Houve um crcs- jj0 Brasi1 n5o«'«cm estatiticas sc- H. ^-WB p O^eatKra adoSic contmu« C

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cimento dc 6,l°o de espectadorcs. e de e J™**™*** ^bre publi- v ^.'l Src JdJ no'mercado. W#JZ S tSho £"na1.4 o no das representagoes teatrais. Os ' ^1° escassas e ultrapassa- /c, em cena no Teatro Barrashopping, oarte visual de O imnerio iLn m •/ idados fornecidos pclo Agis, organismo das. Numa avalia^ao informal, ha mais • ij^fl uma peva dc Cl.iudio Althierv. com dire- . , r|J.irjna Ui'

que supervisiona a area de cspetaculos de dez anos. estimava-sc a plateia tea- W"'" *•« jHl «ao tie Rubens Lima Junior. No elenco _ ^ 1

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na Italia, registram ainda a venda dc *ral do Rio em 200 mil espectadores cstiio.cntreoutios. Janaina DinizGuerra. 'naugurando a Casa do la na Rua,4.379.870 ingressos para 10.110 reprc- Hoje. dcsconfia-se esse niimero Mo dc- Arc,tha c Duda Vil,avcrdc- "T ™

7 f u° t ^P3 qucsentatoes. A cidade mais teatral da Ita- se ser muito maior ^ D fcn4uant0,Pcfma"fcm f¥iados 05 ? • ? «

"T ' ?cspe"aior. ¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ^1 tcatros Manchctc c Maison dc France. taculo Brasil, mostra a tuacronica, diregao

Gerald cnfrcnta u B.E.S.T.A. anuncia-sc a inaugura<;ao do Tcatro da dc Ricardo Pavao.

Contracena

6 o quarta-feira, 13/10/93 JORNAL OOHRASIL

¦ BOCADECENA

Onde não há

teatro, urge

criar um

O gênero se impõe comadaptações dos clássicos'Hair'

e 'Chorus

line'

Olavo Rullno

IfÉBM

TI.RI SA KARAHTCHliVSKYIRENE

Certa¦I^B^B^ grupo de homens¦TV^B conversava e um

E deles começou adefender suas

«JS idéias com maisveemência e vigor.

Chegou a se levan-tar e os outros per-mancceram senta-dos, ouvindo o queeleo primeiro ator e a

primeira platéia. Essa idéia me agradamuito: a de não precisar muita coisapara que o teatro aconteça. Não é nadaestranho que o teatro saia do ambienteconvencional. Na origem ele foi assim:na rua com os saltimbancos. E num paiscarente como o Brasil é natural que seretome isso Sc juntarmos vinte bonsatores e todos resolverem entrar em car-ta/ não haverá sala.

O aluguel de um teatro é muito caro.M uilas ve/cs isso faz com o que o jovemator não veja outra saída que não atelevisão Mas há aqueles que gostammesmo do tablado. L o caso do Raul deOrofino, que criou o Teatro a Domici-lio, que passei a dirigir mais tarde. Oque mc empolgou no projeto foi a ousa-dia dele, foi ele decidir que todas ascasas seriam seu palco. Por trás dissonão está apenas a solução de uma pro-duçào economicamente mais viável,mas a necessidade de exercer a profis-s.io. mas uma pessoa que não abriu mãodo sonho.

O teatro a bordo de um avião cconseqüência da peça a domicilio. Étambém uma forma dc ampliar e atératificar um publico que já gosta dcteatro, mas deixou de frcqucntá-lo. Etem o detalhe da intimidade: o fato dcalguém receber um estranho cm casa énotável. Mas o espetáculo ó muito fui-dadoso, c preciso muita fidalgia para»entrar na casa dos outros c entender quese pode tratar dc todo assunto desdefue a predisposição não seja chocar esim falar.

V/ MA série dc estréias programadaspara os próximos meses mostra queos musicais estão ganhando espaço ca-da vez maior no circuito teatral. Só emnovembro entrarão em cartaz Os setebrotinlios, de Flávio Marinho, e óperado malandro, remontagem dirigida porMaria Teresa Amaral do sucesso deChico Buarque na década de 70. E con-tinua cm cartaz, no Teatro Ginástico,Charily, meu amor. Mas a coisa nãopára por ai. O diretor Jorge Fernandoinaugura, também cm novembro, oMusic Hall. cm São Paulo, com a peçaHair, o célebre manifesto hippie dosamericanos Gcrome Raghi c James Ra-do contra a guerra do Vietnã. Como senão bastasse, Fernando também está àsvoltas com o Rock horror sliow, comestréia prevista para abril, no TeatroJoão Caetano, no Rio. Um mês antes,cm março, Wolf Maia coloca cm cartazmais um musical: De Berlim à Broadway

Uma viagem musical de Kurt Weill.Apesar deste titulo, a produção de mu-sicais floresce num cenário que nào lem-bra cm nada a Broaduay.

Depois de traduzir Charily, FlávioMarinho trabalha agora na direção cprodução dc Os sete brotinlios, uma pa-ródia "com licenças poéticas" do musi-cal Chorus line. Na história, sete broti-nhòs sem talento fazem dc tudo paraserem selecionados para a peça.

"Osatores tem um enorme fascínio por mu-sicais", diz Marinho. "O retorno debilheteria cm si não é bom", avalia.Apesar disso, Charily. cm cartaz desdeagosto, tem mantido uma media dc 400espectadores num teatro dc 664 lugares.Nada mal para um pais cm crise. "Tal-vez a opção dos musicais tenha a vercom a crise, afinal o auge do gênero nosEstados Unidos foi justamente no crackda bolsa, em 1929, Em tempos assim, opúblico procura entretenimento, umccrto cscapismo", explica o autor.

Concorda com o colega André Fcli-pe, produtor dc Rtnk horror show. Eleacredita que o musical está revigorandoo teatro, que

"ficou com uma cara pesa-da". Segundo o produtor, o teatro devetambém estar ligado ao entretenimento."A diversão também é uma dus funçõesda arte." Para ele, o maior problemanão é a falta dc recursos humanos, masdc patrocínio. "Não temos uma escolapara musicais, mas temos atores talcn-

Os sete brotinlios. adaptação livre dc Chorus line, c uma das montagens que buscam inspiracàoWmBr^dwãy

tosos que cantam c dançam muitobem", resume. Para a aln/ Cláudia

uma linguagem atual! Jorge Fernando,dc 38 anos, assistiu á primeira versão dapeça aos 14, c rebate alguns críticos queacrcdüam que os brasileiros não temcondições dc montar musicais "Hncftoa minha boca para falar que este elencoc tão bom quanto as montagens inter-nacionais c muito melhor do que o daprimeira estréia brasileira. O público vaiver um grande espetáculo sem ter quepagar USS 60", diz. Outra que elogia onivcl dos 27 atores é a produtora dcllair, Maria Célia Camargo. "Entre as600 pessoas que fizeram leste 70% fo-ram escolhidos por aptidões no canto,dança, atuação e físico", sintetiza.

A diretora Maria Teresa Amaral,que está montando a Ópera do Malan-dro com alunos da Escola de Musica

Villa-Lobos, da Escola dc Teatro Mar-i ns Penha e elenco profissional, supri-miu o caráter panfletário da peça expio-rando o lado burlesco do texto dc ChicoBuaiquc "Pensei cm fazer o espetáculopalatávcl", diz a diretora.

Mareia Albuquerque, atriz de C/w-rily acredita que o Brasil ainda estáengatinhando no gênero. Para facilitara digestão do público tupiniquim, a di-rcção cortou 30 minutos de espetáculoda montagem original dc Bob Fosse."A

platéia daqui nào agüenta ficar tréshoras no teatro", diz. Para ela, "aocontrario dos americanos, nós aindanão sabemos como encadear dança,música c texto prendendo; a atenção daplatéia", avalia Mareia, que participoudas temporadas americanas e européiasdc Chorus line.

Ohana. do elenco do Rock horror show,a estrutura financeira também atrapa-lha na preparação física dos atores dcmusicais. "Nossos atores são muito cs-forçados c talentosos. Mas como nàotemos rcxursos c tradição neste gênero,nào se sabe nem qual a dieta exigidapara períodos dc ensaios rigorosos, afi-nal, é necessário preparo físico paracantar, dançar c representar", avalia.

Já o diretor Jorge Fernando achaacredita que

"todo final de década omusical aparece como bálsamo". Eleestá participam!o da quarta remonta-gem de Hair como uma homenagem aopassado.

"Acho que estou revivendo

um pedaço da beleza dos anos 60 comAtriz, dirige o Teatro a Domicílio

DivulgnçAoantes de vir para Londres. O titulo doshow, Biiclt! Dyke! Faghag! Whore!, in-iraduzivcl cm jornais sérios, pode dar aentender que é mais uma apelação por-no-erótica.

Errado. E Verdade que, no início,você sc sente transportado ao sliov. dosLeopardos. na Galeria Alaska. Meiadúzia de homens e mulheres pratica-mente nus se insinua entre as cadeiras,cm contorçõcs sensuais, conversandocom a platéia e constrangendo os desa-visados. Seis telas exibem detalhes. Ai.Penny aparece. Gorda, com um vestidomarrom que a nossa avó usaria; sapatosaltos, cabelo comprido c franja. Somemos dançarinos c Penny, sentada a umamesa com telefone, vira Clmrlene, tcle-fonista dc um bordel. Todos os seusinterlocutores imaginários são John.Um quer assistir a torturas sexuais, ou-tro quer desconto para estudante.

Num coquetel dc vida real c ficção,os monólogos, todos escritos por

P^hhbbh vêm da Coréia,rjpk lipinas c Brasil") c arrasa

J9PB com as lésbicas ("chauvi-< \ ,^^ipM^^B|MdAn^B|^By||fel nistaá, vocês dizem quej ^':JJjraHr se importam com as mu-

í ^ |«E l3í ^ gr fR. lheres. vocês só se impor-Ní' 2 « % > Jl Bk ^Bfe^B| Iam com as suas seis

I jr^ WÊ Jgjpfe» *Ji BBLB amigas"). Num momen-^ JEf ^z(Sr ^o» apaga a> lu/c^

mm 'IJfcffi *•'' ÍÉémSBh^B do '¦ 'rü <•' conversa inti-r fm |HHif 4Wmi mamente com a pitéia.I Á B) HÉB Consegue ate fazer com

JÊÊk cfuc '"gieses subam ao^B^^H palco para dançar com a

trupe seminua. Seu tilti-Penny Ârcaac contra a hipocrisia moralista mo monólogo é um siripj

tease. Total. Só com umaPenny, dissecam a hipocrisia sexual tcharpe da bandeira americana e sa-americana. Que também poderia ser in- patos de salto alto. exibindo celulite eglesa ou brasileira. Penny fala de Aids seios fartos, Penny faz um libelo contra("que já levou mais dc 200 ainieos meus a repressão e encerra dizendo que

"pro-em Nova Iorque"), mete o pau na Ma- vavclmcnte a esta altura vocês até jádonna ("achei tão triste 0 show"), de- esqueceram que estou sffii roupa",

O futuro dura muito tempo — Aatormentada vida do filósofo Louis Al-thusser encontra sensível transposiçãocênica dc Márcio Vianna, com interpre-tações marcantes dc Rubens Corrêa cVanda Lacerda. Teatro Glãucio GillI Como encher um biquíni selvagem —A atuação irresistível de Cláudia Jimc-nez valoriza o monólogo tían-huniora-do c despretensioso dc Miguc! Falabel-Ia Teatro Caia GrandeB Charity, meu amor - O musical deBob Fosse ganha versão brasileira com-pacta, mas conserva as boas coreogra-fias da Broadway.

rótia Meireles c Sidncy Magal sãodestaques. Teatro Ginástico

Viagem a Forli — Terceira e últimaparte da trilogia de Mauro Rasi acom-panba o personagem Juliano (alter egodo autor) numa viagem pessoal algoesotérica. Em último* dias no Teatroí opaeahana

LRt

III Dl \(,lt 1NOCorroftpondento

ÓNDRES Hilariante, comoveu-te. provocante. Um espetáculo que in-glcscs conservadores ciiimaríuin de ou-irageous (ultrajante). Ver Penny Arcade(aliás Susana Ventura, americana filhadc imigrantes italianos) e sua trupe dedançarinos eróticos é mais do que a>sis-lir a uma peça. É uma experiência, queesta no l( A. Com seu slogan, "amor éo ato mais político que você pode prati-car", e seus monólogos sobre sexo erepressão nos EUA, Penny lotou duran-te um ano duas casas cm Nova Iorque.

UiT 1 IILiil 1 V / M\< KSi N LI !/

Gerald Thomas-94Gerald Thomas está com a agenda

cheia para 94. Além de dirigir o show deGal Costa, prossegue os ensaios da ópe-ra y.aiiie, dc Mozart, que estréia emjunho, cm Praga. Mas a novidade tea-trai acontece mesmo em janeiro, no ScscPompéia, cm São Paulo. Trilogia daB.E.S.T.A. (Beatificação da Estéticasem Tanta Agonia), que reúne monta-gens já estreadas — The flash and crashdays c O império das meias verdades — ea inédita Creme Stein, inspirada no fil-me Terra em transe, de Glaubcr Rocha,e que teatraliza sua morte, lnstigantc.

. jtjfeSli Kassov

'Prisão' de Lavei li

Jorge Lavclli, o diretor franco-argen-tino, estréia amanhã no Théàtrc de IaColline, em Paris. Prisão, peça do inglêsEdward Bond. O espetáculo, que foiapresentado ao ar livre no último Fcsti-vai de Avignon, lem um tom opressivoque incomodou os espectadores damostra.

O texto, que conta a história de umpai que mata a sua filha por ela ter scnegado a tomar uma xícara dc chá, éum drama psicológico que Jorge Lavcllitransformou numa parábola da violên-cia.

Sobrevento-SPO grupo carioca Sobrevento (Mo:ari

momenis e Beckett) está desde de junhocm São Paulo e acaba de estrear Thea-tro de brinquedo, uma representaçãocom figuras dc papel em tamanho pe-queno. Típico divertimento domésticodo teatro europeu do século 19. o Toytlieaire na versão do Sobrevento adapta.4 verdade vingada, de Karen Blixen.Dedicado ao teatro de bonecos o Sobre-vento experimenta mais uma técnica deanimação utilizando um texto que fogedas simplificações das formas bonequei-ras. Beckett é um dos mais sofisticadosespetáculos com linguagem de bonecos.

Mais uma homenagem teatral a Vi-niaus de Moraes .1/ (/;«'/» mc dera umaestação dê. anmr, roteiro c direção deLúcia Coelho, com direção musical eseleção dc Carlos Lyra estréia dia 19 noTeatro Laura Alvim. O espetáculo é deli-nido pela produção como "uma trajetóriapela vida e obra do poeta, na mão dosentimento".

Em temporada ate dezembro, no aníi-teatro do Planetário da Gávea, PequenaHistoria do Mundo para 100 atores, texto edireção de Domingos de Oliveira, sempreaos domingos, às 20h. reunindo no elencojovens de 13a 19 anos, num "espetáculode iniciação a cultura geral dramatizada",como explica seu autor.G A atriz e escritora Bruna Lombardiestreia como autora teatral: acaba deescrever a peça Gloves (Lutas).

O teatro para adolescente continuaflorescendo no mercado. Barrados no boi-te, em cena no Teatro Barrashopping, éuma peça dc Cláudio Althicrv. com dirc-çào de Rubens Lima Júnior No elencoestão, entre outros. Janaina Diniz Guerra.Aretha c Duda Villaverde.

Enquanto permanecem fechados osteatros Manchete e Maison dc France.anuncia-sc a inauguração do Icatro da

Firiaii| no centro, com 150 lugares. Masa lei municipal que obriga que os shop-pings centers tenham salas de espetâcu-io (e não apenas cinemas) parece que euma daquelas leis que nào pegaram.H Começa segunda-feira, em Canela,Rio Grande do Sul, o 7o Festival dcTeatro da cidade. Na abertura serão dis-tribuidos os prêmios da mostra local

a cidade tem 20 grupos teatrais atuan-les - c será apresentado Solteira, casada,viúva, desquiiàdâl com Lilia Cabral. Estaedição do Festival de Canela é dedicadaao humorD A classe teatral perdeu em uma sc-mana doii que seus mais ativos inte-grames O ator Renato Coutinho, queparticipou da grande fase do Teatro Ipa-nema. nos anos 70 IHoje e dia de rock. ,-t(. hina e a:uh morreu de câncer, E o ccnó-grafo, figurinista e ator Marco AntônioPalmeira seu último trabalho foi naparte visual dc O império das meias Urdo«da — faleceu sexta-feira passada.D Inaugurando a Casa do Ta na Rua,está em cartaz no sobrado da Lapa queabriga o grupo dc Amir Haddad. o espo-táculo Brasil, mostra a tua crônica, direçãodc Ricardo Pavão.

Números italianosOs números da temporada italiana

92 93 são animadores. Houve um crcs-cimento de 6,1% de espectadores, e de1.4% no das representações teatrais. Osdados fornecidos pelo Agis, organismoque supervisiona a área de espetáculosna Itália, registram ainda a venda dc4.379.870 ingressos para 10.110 repre-sentaçòes. A cidade mais teatral da llá-

lia é Milão, com 1.101.495 espectadore-se, seguida por Roma, com 941.418.

No Brasil nào existem estatiticas se-melhantes e as informações sobre públi-co de teatro são escassas e ultrapassa-das. Numa avaliação informal, ha maisde dez anos. estimava-se a platéia tea-trai do Rio em 200 mil espectadores.Hoje, desconfia-se, esse número não de-ve ser muito maior.

Gerald enfrenta a B.E.S.T.A

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K|J' *£ ZwLt |p$. i|s SBL

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aORNAL DO BRASH. quartu-l'cira, 13 10/93 7 " - ' M. /k

ASSISTA

MICHAEL

JACKSON

NA PRIME1RA FILA

E SEM CAMBISTA.

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fBr; *.'s,:.;;^f^B ¦

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As sas s i ywltronas

lE alemao VVol'fgaifg Peter- <?asodeCJint Eastwood^um?'^M ¦ * Ti ^p jjl K iR:

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preta um psicopataSbcecadocom l0> atormcntado pelo fato de nao . ^Jr '

a ideiu de malar o presidente dos tcr salvo John Kennedy, sc jogan- Kmj^^p M |8^E ¦i^Bfc fl IjfcSHpl.siados Unidos Malkovich, que do sobrc corpo do presidente. - N^t^iBBBPRNfc:'*' Bl jl BML v'^» ! BP ^Jggfl

magniflco duo de in- Diante da envoivente austeridadc *de Clint East- de Eastwood, Malkovich sobrcv Jlji^L

wood, acredita que os dimes de sai com o preciosismo de seu de- 'wMLlM. '±. **^Bl

o "publico sempenho. '' A. %». -jSburgues" porquc despcrtam scus "Niio creio que sc possaimpulsos repiimidos de pratiear o amcricano sem saber o que c um >" ' lyj ,, JB: wk'" *sy

mal"/ |

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dcspcrta: S \j&. fe; jHfcdjgostaria de fazcr 'fp if B^^H

hlheteria. de Malko- terriveis. Na conditio f 5"*'&- .' ill V4- Jf^BH«'! ki s "MBM

do {Hk^ - > ftbescspcrndamente." J|J^|§^

dos cm pecas, ele sc tornou no \\' I Ell KtJsj^^SmM

dos mais originais atores america- dificcis de preparar. Ao contrario ¥%%% ^BHHBjj^HV^

ex-integrante da CIA, um homcm matograHco' e radic'alment'e ,' ^fjj c> disfar<;ado (u.n-, ou emocionais pratic -menlc prioridadc com que suapcrturbado, dccidido a malar o diferente do teatro. "Quando cs- ^ omo um senhor nao cxistcm Nao c como no lea- visao seja tiio completa e honesta

'¦':77;:^^"',' ;->'""«*-"<»'«™^ft.»*. ^./^»Kv,f.,„.,,, /^•^!w-^^-./,,-;,„f,,^,,^,7,^

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™8°a de Emilie ScWndler

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3S^^sp d™s{di,;'s°nHe?S i^fefel ^J «,' V. ^,«, Michael ^ F™°' ^S^fc.'SS?^ .n,a cn,rcvi| §„, tu,-j. o ,„, . ,,, ^SS^lTJ^

Jackson sera reccpcionado por Scgundo a Intidade tfilresci- K-rgere Leopold Decen. que mo- \",U ° ,llunao.R1L ,llls rumo •» Polonia, onde adqu|Bu trasdissoesta umavcrdadcirahe*

la's crwni;as com doa-s. Osjorna- mcnlo cm r-I.mo aos USS I 43 ram no Rio e formavam o grupo I , ,! ! ,! ,',; "f" ""I'' Ca dc ProPr'cda^t de & g««rra que periga passarbias hcarao a uma distanaa de hilluVs registrados em IWI sc dc- mais intimo do hero, da guerro ShRllS !, 1 |U U ,lrmim 0 cs4^'",a P-1 a hWor,a com" mcra coadjuvan^

2^( metms do astro c so poden o >c muis a alcnsik, da AmSos „ j, de lg ^~5J um h,""uu""- ™ ';1 e. aindl por cima. «c. I milic, por cvemplo. garant.u

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, c- i sa'a "was areas, como China. Mexico das illmagens dc Ipiclberi cm Is- J ' "

,, v"T P"M°U °

fnhar li,nhciro com 0 lraKllho a sobrcw'6nc,a do> 'micus mcM»°\ 0 paleito de Sao Paulo, e Polorua. do que a um aumento racl - lucram quesiao de rcssal-

Um homem corajo" for^do- Emilie so foi ao encontro 00 momento cm que a ftbricaauk Maluf. quer cntregar a cha- do comerco ilegal internacional tar a ambitfo e o espirito hunia- £' ^n'" c'ct'ssn,,mcnlc roman- do n^irido em 1942. quando to- a«ba. p<^r causa da che-c ^^adca

Jackson. A cenmo- Os niimeros agistrados em 1991 nista de Schindlcr Aeora Qnandoos russos sc aproxi- mou a>h'hectiento do donjumis- Pda-^s-.russos. c e transfcridan a dacna

^orrer ja no aeropor- apontaram a venda dc 68ft mi- desmistiHai'ndo um pouco « traje! TJ™ ,nos'J fjbr,ca na '"" {k P«ar Ela tfcscrevc na en- P;,rj a ^hecoeslovaquia. "Eu ti-

^rl,\m ,,! linl' ff lh^ dc fi«as casseic c dc 38 mi- fcria. surge Emilie Schmdlcr. m„- Pl)lomf-

^alema« mandaram c- trevista que um oficial alemao n!,a con!a,° co,m moinho etra data c Itv il '!1®es dc 1 tod« ilcg.ns, va de Oscar e parteJiitearnnte y« ^'tua-la. Mo nao .lertilitcui o am- diceou cm sua casi na Polonia n-io rcccbia ordens da SS A SS

.. , , , Entre os campeoes da pirataria histdria M '""a ' * "' [ . •¦ !.¦ pc!a Iscnhora Schin- ' '*' '•'•'* Mue meter o bedelho na

lr,;V^\Mm,:'V',<,a°,nr rm,hc.i(^,..- .no ' - • .• ".•• « •'w que era a pro- ^

fabna. uma propnedadi,

1 ¦ 1 _ li'lc Cl"da capita 0 maior mcrcado p.,,., .„ ra na ixuuciu k> Made dc ^ n «',car 5 e« tvbia p..mv.i ••; n , n ofici-il nin r,.i.. ... . Pm,uU. Nl»mojnhocuconsegma

lu«rT'"'T"' ST»«i«teileglli. - c :f('l]i„u „„. Viccnle u (.? Km j Bun:, . \,. Ual>,u NW| P&& » Thcc...-.- colinou ntjindo ikIi ^uhoia '"'l"' ** ' "** Eu l^lia*M

sr«ftr ^^ ^M ti ^ zxzsr"",

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DIvulgaçAo

Em Na linha defogo, dois ílu-gruntes do psico-p.ètã vivido porJohn Mulkovich,obcecado pelaidéia dc matar opresidente: comoum hippie (ao la-do) e disfarçadocomo um senhoraustero (acima)

tou numa filmagem tenho que es-tar ligado nos aspectos da língua-gem cinematográfica", di/ "Háatores que di/cm nào se importarcom a cánfera. Para mim eles cs-tão loucos. A única coisa que meinteressa ao fazer um filme sãojustamente os aspectos técnicos,porque os componente cspiri-tuais ou emocionais pratic-mcntcnào existem Não é como no lea-tro."

Como ator. Malkovich só temuma prioridade: nào brincar comos personagens, nem enganá-los,"mas sim dotá-los dc toda a lou-cura, todos os impulsos, todâ anque/a possível'. Ao interpreta-los, tenho que respeitar sua ma-ncira de ver o mundo. Minhaprioridade é fazer com que suavisão seja tão completa c honestaquanto possível."

ArquivoFlAvtfl Campuznno

.s sexta e domingo cm Silo Paulo O documentarista Frederico hüllgral] que entrevistou hnnlie. disse que ela "blasfemou

ate dunte do TMhdSS

Viúva diz que o heróido filme de Spielberg

colecionava amantesHUOO SUKMÃN

Sob forte proteção,Jackson desembarcahoje em Sào Paulo

vingança

no túmuloIX' tudo isso, ficou uma mágoa

muito grande. Segundo Fülgraff,a grande "vingança" de Emilic sedeu durante as filmagens de Spiel-berg em Jerusalém, no cemitérioonde Schindlcr está enterrado."Ela olhou para o túmulo c disseque até o cachorro dela estavamelhor enterrado do que cie". çti£o documentarista. O casal, após aguerra, passou a morar na Argen-tina. num sitio doado pela comu-nui.ulc judaica iiin I957, Oscarpartiu e nunca mais voltou.

Por isso. talvez. .1 primeira vis-ia Emilic paic\a uma poba viúvatraída e amargurada, Mas porirás disso está unia verdadeira hc-romã de guerra que periga passara historia como mera coadjuvan-te. tmiüe, por exemplo, garantiua sobavisênçia dos judeus mesmono momento cm que a fábricapolonevi acaba, por causa da che-gada dos russos, c é transferidapara a Tchecoeslovaquia. |E| ti-nha contato com um moinho cnão rccehia ordens da SS A SSnào tính i que meter o K-delho nanoss.i fábricá| "ma propriedadeprivada No moinho eu conseguiatrigo, allafa c a>tia !"u pedia aodono e ai- geante Mas um nàosabia que o outro estava envolvi*do . diz ela no documentário, co-mo uma eximia estrategista

v próximo filme de Stevcn Spiel-berg, A lista M Schindler, já estágerando polêmicas muito antes desua estréia mundial, cm dezembro.O diator dc Parque dos Jiiwssau-ros conta nesta ousada produção(pela primeira vez em preto ebranco) a história de Oscar Schin-dler. um industrial tcheco ligadoao partido nazista, mas que conse-guiu salvar dos fornos camatóriosmais de mil judeus, utilizando-oscomo trabalhadoas forçados cmsua fábrica. Em setembro, o JOR-NAL DO BRASIL localizou doisdestes sobreviventes. Edward Hcu-herger e Leopold Dcgen, que mo-ram no Rio e formavam o grupomais íntimo do herói da guerraAmbos — depois de participaremdas filmagens dc Spielberg em Is-rael - fizeram questão de assai-tar a ambição e o espirito huma-nista dc Schindlcr, Agora,dcsníistiikando um pouco a trato-tõria, surge Emilie Schindlcr, viú-va de Oscar e p.irte inK'«ranle dahistória

Emílio, hoje oím .m> mi. n. mo-rà na |\qucna Io. aÜdaoc dc San\ iccnic (a 65 Km de Bucn. ¦ \i-Is). ioi dcscoberia pelo documen-tarista alemão radicado no Rio,1-rcderico I ullgraf. que reali/ou

k/A(J PAULO — O mega-starda música pop Michacl Jacksonserá recebido com tapete verme-llio hoje no Aeroporto Interna-cional dc Guarulhos, cm sua pri-meira visita ao Brasil, onde farádois shows. nos dias 15 e 17, cmSão Paulo, Michacl Jackson che-ga as 14h em seu jato Bocmg 727,vindo datArgentina. acompanha-do dc 19 pessoas, entre segurançasc convidados que o seguem desdeLos Angeles

Ao desembarcar. MichaclJackson ser a recepcionado porias criíílfças com flores Osjorna-listas ficarão a unia distância de200 meiros do astro e só poderão\é-lo através do vidro da salaVIP. O prefeito de Sào Paulo.Paulo Malul. quer entregar a cha-\c da cidade a Jackson. A cerimò-nia dc\ena ocorrer já no acropor-ío, mas. por questões desegurança, será marcada uma ou-ira data e local.

O çheie da s|^iraiiçi| da c(>nn-uva. Wa\ne NegÉ que cuidada proteção ao astro cm todos oslugares tio nuindo aonde ele vai

desembarcou anteonlem emSào Paulo para tratar dos deta-

O casal Schindler salvou dos crcmatórios

uma entrevista com cia para ocanal privado alemão RTL Plus.Na entrevista, uma senhora amar-Curada Com freqüentes traições(Schindler era um bòn-vlniiu. sem-pre com várias amantes), pintou omarido como um homem eorajo-so. porém excessivamente romàn-tico. Quando os russos se aproxi-mavam da nossa fabrica naPolônia, os alemães mandaram c-\acua-la. f:le nào acreditou e ctm-':i' »ÒU V> '

«f icar e ele ts.f>!i «¦ p..av,( j;\c;(pou fugindo para a TIlCCOcs-

Knaquia apenas com a roupa docorpo", exemplifica

Schindler saiu da Tchecocslò*

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Rio de Janeiro — Ounrla-loira. outubro do 1903 Nflo podo ser vondido soparodamonlo ' ¦¦¦ 'V ' i. i ¦ i i¦ " in—

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Festival de igrejas e bares

0,'S barbadianos sc autodenominambajan (pronuncia-sc badian) c chamamBarbados de Btm. A língua oficial é oinglês, mas em casa e entre eles os hajaisfalam um dialeto estranhíssimo, misturade inglês com africano. A impressão que sctem e a de que eles estão sempre brigando.Ao invés de dizerem, por exemplo, lumlefi, eles dizem .wing to lhe Ivfl.

Barbados é dividida em i I paróquias,espécies de unidades administrativas. To-das as paróquias foram batizadas com onome da igreja anglicana que sediam. Bar-bados tem apenas cinco cidades, espalha-das pelo litoral — Bridgctown, a capital;Holetown, onde os ingleses desembarca-ram em 14 de maio de 1627; Speightstown,com suas casas ainda em estilo georgiano;Bathsheba, o vilarejo de pescadores e capi-tal do surf; e Oistins, com seu famosomercado de peixe. O resto é vilarejo, semnome.

O, anglicanos são maioria. Aos domin-

gos vale prestar atenção nas igrejas. Sc-nhoras, quase todas gordas, sc metem emvestidos floridos que vão até o meio dascanelas, ajeitam um chapelào na cabeça ecarregam a família inteira para a missa,Na ilha há também muitos adeptos daIgreja Batista. Não é raro trombar comalgum batismo em plena praça pública.Costuma-se dizer "Em Barbados, a cadadez minutos encontra-se uma igreja e acada cinco uma rwn shop".

As rum shop são os botecos barbadia-nos. Parte da cultura popular de Barbadospassa por ali. É lá que os homens scencontram para jogar dominó, beber ofamoso rwn piitwlt (uma mistura de rumcom suco de frutas) c beliscar JlyiitgJisli. Oque mais se come cm Barbados é peixe-voador regado a muita bajan sauce (umtempero fortíssimo feito com mostarda,chili e primenta vermelha). As rum shopfuncionam até altas horas da noite, sempreá meia- luz e ao som das jwkeboxes.

Mais Barbados na página 3.

Os passeios(¦ esportesmarítimossilo destaquesdo ilia-a-diada illta,colonizadapor ingleses

KARINA PASTO Kl

wí R1DGETOWN — Final de tardeI ¦ na Needham's Point, a praia dasJLJ águas mais quentes da ilha deBarbados, no Caribe. A noiva, gorduchae vaidosa, suspende o vestido branco atéas canelas, pisa a areia c deixa-se carre-gar pelo noivo. Metido num terno decorte elegante, ele, que não teme sujar ossapatos engraxados, equilibra-se com ela

• no colo até a beira d'água. Os recém-ca-sados posam para as lentes do fotógrafoPeter Heinds — um barbadiano corpu-lento que por ano clica cm média 150jovens casais de ingleses, canadenses camericanos. Diz a lenda que os casamcn-tos realizados cm frente ao mar do Cari-be não se desfazem jamais.

O ritual dos apaixonados em Necd-t harrfs Point é apenas uma das cenas que

povoam Barbados c fazem da ilha umadas mais charmosas do Caribe. Coloni-zada por ingleses. Barbados é uma estra-nha — e saborosa — mistura da tradi-ciònal malandragem de beira de praia cda ginga africana com a educação c pon-tualidade britânicas. Os negros são 91 %.Na capital Bridgctown, a praça chama-se Trafalgar Squarc e as ruas PrinccAlberl Street ou Victoria Street, como naInglaterra. Os barbadianos adoram cri-quetecturfe.

Das 27 ilhas do Caribe. Barbados é aque mais escorrega para o lado do Atlân-tico — o que confere à pequena ilha de250 mil habitantes e apenas 473 quilòmc-tros quadrados paisageirè tão distintasumas das outras. A leste, o cenário é odo mar bravo, dos penhascos castigadospela violência das ondas do Atlântico,das palmeiras tortas pelos ventos e dosbanhos dc mar proibidos. A cidade de

Bathsheba sedia um dos mais famososcampeonatos dc surf do mundo. A oeste,do lado caribcnho. as águas são mornasc calmas. Verdadeiras piscinas, onde sepratica mergulho, windsurf c jct-ski.

O interior, com suas plantações de ca-na-de-açúcar, seus casarõcs no estilo Evento levou... e suas multicoloridas c/w/-tel houses (casas dos ex-escravos) éespetáculo. Os passeios podem ser feitosdc ônibus ou cm minivans, que largam oturista onde ele desejar, a USS 0,75. Épossível alugar também os famosos mini-mokcs (uns jipes minúsculos) por USS35.

O hest side (porção ocidental) é ende-reço dc alguns dos hotéis mais famososdo mundo. Sandy Lane com seu célebrecampo dc golfe com 18 buracos é o maisrequintado deles. As diárias, na alta tem-porada (dc dezembro a abril, invernonos países do Norte) variam dc USSa USS 2 mil e por seus quartos já passa-ram alguns dos mais ricos c famosos domundo; a família real da Inglaterra, Jac-kic Onassís, Mr. and Mrs. Michacl Cai-nc. Ornar Sharif, Plácido Domingo. Kc-vin Costncr e Mick Jaggcr, entre outros.

Em Barbados, como na Inglaterra, amão da direção é á esquerda. O frio nabarriga é inevitável quando sc anda decarro ou ônibus pelas estreitas c sinuosasruelas da ilha. O turista mais medrosotem sempre a impressão de que não pas-sa da próxima esquina. Outros pequenossustos até no quarto dc hotel. Pregadohá porta, o hurricanc warning que alerta;"Em caso dc furacão os hóspedes devemse encontrar no lobby, dc onde serãolevados para o abrigo mais próximo".Ainda bem que o último grande furacãofoi o Janet. cm setembro de 1955.

/(Injhtèm iado Athhuieo dá

ao mar deBarbudó tons e

temperatura

turistas delodo o inundo

MaceióA cidade está decidida arecuperar o prestigio abaladopela identificação com osescândalos geradosno governo Collor.(Página 6)

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Louvre ganha

novo espaço

Projeto de reforma

do museu inaugura

galeria de consumo

PÃNY

BOURRIDRCorrespondonto

AR1S — O projeto do GrandLouvre destinava-se a reformar ovelho museu para que 80 porcento de seu acervo, conservadoem porões por falta de espaço,pudesse ser exibido. As obras co-meçaram cm 1982 c terminarampor etapas. No final da primeira,ficou pronta a Cour Carre, a alaleste do prédio cm torno da qualestão expostas as coleções gregase egípcias.

Depois foi a vez da Cour Na-

poleon, enfeitada com a célebrepirâmide de vidro inventada pelochinês Ieoh Ming Pei e inaugura-da pelo presidente Mitcrrand naprimavera de 1989. quando opais celebrava o bicentenário daRevolução francesa. Como é umprojeto ambicioso c complexo,que os arquitetos já qualificaramde uma cidade dentro da cidade,o projeto do Grand Louvre con-tinua desenvolvendo-se na super-ficie e numa área subterrâneaidêntica á que ocupam os prédiosjá existentes. Faltam ainda trésetapas para que seja totalmenteencerrado, por volta de 1997.

Esta semana, por exemplo, foiinaugurado um espaço novo, de-

nominado Carrousel, porque ficalocalizado sob o Arco do Triunfodo carrousel, uma alegoria demármore cor-de-rosa colocadaem frente ao Museu do Louvrepelo imperador Napoleào. Os es-paços de Carrousel situam-se en-tre o subterrâneo destinado aoestacionamento de cinco mil au-tomòveis, a estação do metrô e ohall Napoleào, acesso ao Lou-vre.

Na realidade, esse acesso cuma imensa galeria, que reúne oCentro Internacional de Moda,lojas, restaurantes c, principal-mente, quatro grandes salas ondeserão realizados desfiles c con-gressos.

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DivulgaçãoIlyuchi sai do Aerporto lnternacio-nal de Cumbica, na capital paulista,com destino a Cuba e escala emBarbados. A seguir, algumas dicasde boas maneiras para quem seaventurar pela ilha:

Seja pontual: apesar de os pró-prios barbadianos dizerem que "emBarbados tudo acontece devagar",eles são pontuais — até na moleza.

Ande de calção, maio ou biquiniapenas na praia: os barbadianosensinam: "Roupa de praia e para apraia". Não vale sair da praia paraalmoçar e apenas colocar uma ca-miseta ou amarrar uma canga nacintura. Todas as ocasiões em Bar-bados pedem elegantly casual.

Nos restaurantes e clubs, ho-mem de camiseta sem manga oubermuda não entra.

Nunca acenda um cigarro antesde pedir permissão ao barbadianoque esta ao seu lado.

Nunca sente de roupa de banhomolhada nos sofás e poltronas doshotéis, mesmo que eles estejam aoar liue.

Antes de sair da praia limpe ospes Tem sempre uma torneira porperto. {K.P-l

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- MUS)-C'A é o que não falta emBarbados. A ilha exala reg-

gae, calipso c salsa. O grande suces-so desta temporada é o jbalipsoBreakdown, do grupo Serenader. Acanção ensina uma estranha dança,que só a ginga caribenha ò capaz deacompanhar com perfeição. A mú-sica começa com "pul

your liands inlhe air" (levante as mãos) e terminasugerindo que todos rebolem com acabeça encostada nos joelhos.

. A rua da noite em Barbados é aSt, Lawrcnce Gap. na paróquia deChrist Church. Ela é endereço dosclubs Ship inn (entrada a USS 4.5) eAfter dark. onde às segunda-feiraso grupo Coalition mostra o ritmotipieo de Barbados, o spooge (mis-tura de jazz, calipso e reggae). Adanceteria Harbor Lights Club. emSt. Michael, é também uma dasmais disputadas. Com uma pista aoar liva\ na beira da praia, ás quar-ta-feiras a entrada cusia USS 9 epode-se beber de graça

Direto — Já há um vôo mmstop São Paulo-Bridgetown. pelaCubana de Aviación. O avião russo Em Barbados, alem do mar. com seu espaço especial, os esportes ao ar livre exercem um apelo extra sobre os turistas

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O único võif diretoBrasil-Barbados s.uas sextas-feiras doAeroporto Interna-

cional de Cumbica, São Paulol:ora do pacote, a pavsagcm SãoPaulo-Bndgetown custa USSWX)

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/rj mo oferecem um pa-°Sl cote de uma sernanuem Barbados a l ss

95S. O preço inclui passagem idavolta, transfer aeroporto hotelaeroporto, hospedagem com caleda manhã em três hotéis cincoestrelas (Grand Barbados, o maispróximo da capital Bridgetonw.Divi Southwinds, ao Sul, na paro-quia de Christ Church, e Hcy-woods, um ressort localizados aunorte da ilha. em St. Peter). Comum adicional que \.ma de l SS130 a USS 170. a semana em Ii.tr-bados pode ser dividida em outrasilhas do Caribe. As operadoras,todas em São Paulo, são as sc-euintes: ATI Viagens (258.4899),CVC Tur (258.4177). Dimensão(545.2240). Evasion (825.4522),

Kloi 1 254> 4^44) e Miindirama(259,5577)—Hospedagem Se

o turista fizer parleMU do pacote não vale!¦! a pena a hospeda-

gem fora dos trêshotéis da promoção. Barbados eum dos mais famosos ccniro deturismo no mundo. Por seus 473quilômetros quadrados espu-lham-se quase I4ii hotéis, cujasdiarias variam dos milhares dedólares cobrados pelo chiqueHotel Sandy lane até os l :SS lncobrados pelas çucsis houses(pensões). Vale conhecer o©cean Vicw. o hotel mais antigoda ilha. construído em 17!0. Ca-da um de seus 4(1 quartos é deco-rado de maneira diferente, umno estilo inglês, outro nos mol-des egípcios e assim por diante.Ha três anos, a bela [.sabeiIaRosselini hospedou-se no hotel.As diarias no üccan Viem ( lias-tings, Christ Church) variam deUS£ó5a USSl>5.Shows O 1627 and Ali I hat, nollie 'Barbados Museiim la antiga

prisão mrliranla ilha) com muitadança faz uma retrospectiva dahistória de Barbados. O ingressocusta USS 42.5 e da direito a umavisita ao museu e a um jantar.Bem mais divertido é o PlantationTropical Spctacular. no Planta-tion Restaurante & Gardcn Tliea-ter Por USS 44 (incluído também

jantar), 0 estrangeiro conheceuni pouco da cultura popular nãoapenas de Barbados mas tambémdl Cuba. Martinica. Purto Rico,

rinidad Tobaeo e Jamaica"y Passeios — O barco

Bajan Queen é im-perdivcl. Por USS52.50, o turista temdireito a jantar a

bordo, bebida c um show do gru-po barbadiano Sijuare One. Opasseio s;íi do porto de Bridge-town e vai até a cidade de Mole-town 1 possivel também andarde submarino por USS 70. OAfhiniis. em meia hora de navega-ção, atinge 40 metros de nrofun-didade. lim terra, e interessanteconhecer a Harrison s Cave (USS7.50). Num trenzinhol os turistas

N,u> levados por dentro de umagigantesca caverna No casarãodo século 18, Siuibury PlantationHouse. uma antiga fazenda de ca-nii-de-açúcar. e servido um re-qiiintadissimo jantar (USS M)) aluz de velas. Atenção para os cris-tais vermelhos: eles foram rouba-dos por Sam Lord, um dos maisfamosos piratas do Caribe

Restaurantes Ofrancês Cage auxfolies, em PaynesBeach. c de um re-quinte impecável. O

jantar, por pessoa, gira em tornodos USS 60. Outro que deve servisitado e o (arambolu IX'rrik's,especializado na cozinha tailande-sa. Além da comida sawjrosa, asmesas .u-debruçam sobre o mar doCaribe. Os gastos Ia ficam potvolta dos l SS 70. por cabeçaPara os amantes do cafezinho, umtios raros endereços da ilha ondese encontra café expresso é noll aterfront Cole. cm BridgetÓwnO café venezuelano servido namaior parte da ilha è muito fracoe parar água quente, apenas comcheiro de cale.

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I I EPOIS de lavar a alma noI m Maracanã, no mês passa-MJ do, a seleção brasileira jo-ga contra a Alemanha, no dia 17de novembro. "A cidade vai estarfria. Quem estiver por lá deve sepreparar e levar um bom casaco".O conselho c do artista plásticoAntônio Dias. que mora em Co-lònia c veio ao Brasil inauguraruma exposição no Rio e outra emSão Paulo. "Colônia

gosta de ar-te, de jazz e de futebol", resume.Dias falou um pouco da cidade,onde teve boa acolhida para suaarte e para a voz da esposa, acantora Lica Cecato:A cidade — "Na

parte antiga,tudo foi reconstruído depois daguerra. Mas há bairros como oSüdstadt. onde moro, que não fo-ram bombardeados e as constru-çòes antigas foram preservadas."Habitantes — "A

população émisturada. A cidade sempre foiuma área de influência latina.Tem os super louros alemães, osmorenos: de origem turca, espa-nhoia c portuguesa. Todos sãomuito abertos, ifflito fricndly. Co-lônia é a cidade alemã com o maisIbrte programa anti-racista. "

—Arte"— MãTnüitõs museus dearte contemporânea cm Colônia.O Museum Ludwig é o nuiis im-portanto. Também há muitas ga-íerias, com grandes espaços paramostras de artistas internacionais.Uma delas c a Karsten Greve. ORõmisch-GcrmQjisches Museumfoi construído onde foi encontra-do um mosaico da época do impe-rio romano."Külncr Philarmonie — "Fica nocentro antigo e abriga a Filarmò-nica."Catedral — "É uma presença for-te. ©uando se desembarca dotrem na estação central nota-seaquela sombra énorme. Mas. paraquem mora em Colônia, é como oPão de Açúcar. É preciso visitá-lamuitas vezes para conhecer bem.Sempre que posso dou uma olha-da cm suas portas, que têm triga-lhos mais recentes, de escultoresjá deste século. Esta sendo redi-mensionada em cada detalhe poruma equipe comandada por umcasal de arquitetos; um alemão cuma brasileira. "

Neptune Bad — "Uma casa doséculo passado, toda em madeira,onde se faz uma ótima sauna se-guida de massagem. Dias alterna-dos para homens e mulheres."Noite — "Os bares com músicaficam abertos até 2h ou 3h. Alemdisso, as opções são de lugaresesquisitíssimos, c que mudammuito freqüentemente. Südstadt éentupido de bares com música dejukehox. Colônia é um ótimo lu-

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Dias (E) mostrou a bela Coloma ao musico Árto

gar para se ouvir música contem-poránea."Night clubs — "Dos bares comshows onde os artistas se encon-Iram, o Chin's é o mais conheci-do. É tipo uma cave, com colunaspintadas por ;irlist;uLplãslifm.ale—mães, famosos mternacionalmen-te. como Sigmar Polke c GerardRichter. Outro é o SchumuckKastchen. quer di/er caixinha dejóias."Restaurantes — "Uma ótima dicapara almoçar no sábado é a Peff-gen. É uma grande cervejaria commesas compridas onde não se ficasozinho e é servida comida tipicaalemã. Uma refeição com cervejafica em torno de 20 marcos, masdá para comer gastando-sc ape-nas entre 10 c 20 marcos. A XX(Dos Equis) fica na mesma rua.Funciona no prédio de um antigobordel. A decoração com paredesempapcladas com rosas decoradasfoi mantida."Lawr — "O Volksgarten é o par-que do povo, com lagos cheio depeixes, cisnes e pedalinho parapassear. Tem uma cervejariaaberta e músicos fazendo perfor-mances. Quem quiser pode prati-car nudismo sem problemas."Carnaval — "Atravessa a cidadeinteira, do centro até Südstadt.Tem o desfile de carros alegóricoscom fantasias tipo de cavalariafrancesa e a música, tipo paradamilitar. Acontece cm fevereiro,faz frio, mas a temperatura es-quenta nos bares."Transporte — "O sistema detransporte é ótimo. As melhoresopções são o ônibus e o metrô,que é modernissimo. Tem o desuperfície c o subterrâneo. Umbilhete para quatro viagens custa6.40 marcos."

Hospedagem — "O Chelsca Hoteltem quartos decorados com tra-balhos de artistas contemporã-neos famosos que se hospedaramlá. Na parte debaixo, tem um cafcexcelente. Há também os aloja-

-nrentos em c;isãs "particulares 7escritório de turismo, imediata-mente cm frente á estação centralfornece mapas e informaçõescompletas sobre hospedagem avários preços.

"

Livros de arte — "A Raspar Kò-mg é uma das maiores livrarias dearte comtemporãnca em toda aEuropa, e promove liquidaçõescom preços baixos."Água de Colônia 4711 — "A anti-ga fábrica, ás margens do RioReno, tem uma torre imensa, como número 4711 marcado no letra-ro. 0 vidro do famoso perfume évendido por toda a cidade."Paisagem — "Há muitas vistasbonitas na cidade. Uma delas é ada Torre das Telecomunicaçõesque tem um restaurante panorâ-mico giratório. Mas, a melhor éda janela de um trem, atravessan-do o Reno á noite, com a cidadetoda iluminada."Hombroich — "Ê uma pequenailha entre Duss c Colônia, ondefoi construído o Insel Museum.Um museu de arte contemporã-nca particular. O projeto foi feitopor um grande botânico. Temmuitas flores e plantas e um con-junto de prédios. Um deles é todovazio por dentro. Outro, só parase experimentar o som. Entre osobjetos de arte há desde estátuascambojanas a vidros e mobiliá-rio. É caro. A entrada custa entre18 ou 20 marcos, mas inclui acomida do bar. Quem chega ce-do, consegue comer salmão comchampanhe."

0 roteiro

Como chegar — Pela Luflhan-sa (2K2-I25M. a tarifa ponto aponto custa USSI.703 (mínimode tre/e dias c máximo de trêsmeses), com conexão em Frank-furt Pela Varig (282-1319), a pas-sagem comprada até 31 deoutu-bro custa USS 1.380 (comdesconto especial de 19% ofereci-do pela empresa para vôos inter-nacionais, mesmo cm trechos nãooperados pela Varig, comoFrankfurt-Colônia). A Sun J-To-ver (532-0851) oferece a passa-gem por USS 1.260 (Varig).Night Clubs— Çhin j (Fcrkulum18-22. Tel: 32-8196). A entrada éfranca. Os shows começam às20h. aos domingos. SchmuckKastchen (Venlocr Strasse 40.Tel: 51-6038).Restaurantes — Pâffgcn (Frie-senstrasse 64. Tel: 0221-257-1012).Kõlner Philarmonie — (Bischofs-gartenstrasse I. Tel: 221-204-0894. Fax: 221-204-0822). Ingres-sos antecipados: Kõln Tickel(Roncallipiatz. Tel: 221-2801.Fax: 221-204-0861).Museum l.udwig — Arte de 1900até hoje. Funciona de terça âquinta, das lOh ás 20h; sextas esábados, das lOh ás 18h. Ingres-

sos: 8 marcos. (Bischofsgartcns-tras.se 1. Tel: 221-221-2379).Galeria Karsten Greve — (Alber-tusstrasse 18. Tel: 0221-257-1012); Rõmiseh-GcrmanisehesMuseum — Exibe objetos de arteromana e medieval. O mosaicofoi descoberto cm 1941 e retrata omundo de Dionisio. Aberto deterça a domingo, das lOh ás I7h.Na primeira quinta-feira de cadamês fecha às 20h. Ingressos: 5marcos. (Roncalliplatz 4. Tel:221-221-4590).Neptua Bad — Sauna feminina ásterças, quintas e sábados c mas-culina, ás segundas, quartas csextas-feiras. O ingresso custa 20marcos, para o dia todo. (NcptunStrasse).Catedral — Sua construção teveinicio em 1248 c só foi concluídaem 1880. É a maior catedral daAlemanha, cm estilo gótico.Aberta para visitação de segundaa sexta, das lOh ás I7h; sábados,das lOh ás I3h c aos domingos,das I3h ás 16h30. 0 ingreso parao tesouro da Catedral custa 3marcos. As visitas podem ser fei-tas de segunda a sábado, das 9hás 17h e aos domingos, a partirdas I3h. (Domplatz)

Volksgarten — Na parte sul dacidade. (Volksgartcnstrasse.)Hotel Chchea — (Jülicher StrasseI. 5000 Kõln I. Tel: 022 1-23-4755. Fax: 0221-23-9137). Diá-rias entre 159 e 260 marcos. Café/.CentralEscritório de Turismo dc Colônia— Funciona de segunda a sexta,das 8h às 21 h e aos domingos,das 9h30 às 19h (dc novembro aabril). De maio a outubro, abredas 8h às 22h30, nos dias úteis edas 9h às 22h30, aos domingos cferiados. (Untcr FettenbwinCn19. 5000. Kõln I. Tel: 02?l-22l-3345. Fa®221-221-3320)-Raspar Kõnig — (Ehrenstrasse 4)Clima — A temperatura médiaem Colônia no mês de novembroc de 6,4 graus.Água dc Colônia 4711 — O titulotem origem na ocupação francc-sa, quando as casas eram nume-radas cm série. Horário: de se-gunda a sexta-feira, das 9h ásI8h30. Aos sábados, das 9h àsI4h. (Glockcngassc. Tel: 221-295-0450).Torre dc Telecomunicações —Tem 266 metros dc altura. O res-tuarante funciona das lOh às 22h(Víewing Platform. Tel: 221-52-2061).

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JORNAL IX) BRASIL VIAGEMquaria-fcira. 13 10 93 5

Senhores Passageiros

Viagem econômica pela Europa

Pergunta: Pretendo fazer umaviagem a Londres, Paris, Heidcl-berg e Praga. Qual seria o roteiromais econômico? De trem ou deavião, considerando 25 dias deviagem? Gostaria também de in-formações sobre Praga, como cli-ma, câmbio e melhor época paravisita. Ricardo Coelho da Fonseca!Natal, Rio Cirande do Norte.Resposta: Ricardo, o roteiro detrem é mais econômico. Para fa-/er o primeiro trecho de sua via-gem, de Paris a Londres, voccteria de fazer o seguinte: primeiro,pegar o trem na Victoria Stationcom destino a Dover (na segundaclasse, o bilhete sai por USS 32).

De lá, você tomaria um ferry-boal (USS 47) ou um mereruft,um barco mais rápido (USS 54),para fazer a travessia marítimaaté Calais.

Da estação de Calais, você iriaaté Paris (USS 42), onde saltariana estação Nord. Todo o percursodemoraria cm torno de seis horas.

De Paris para Hefâcíberg sãosete horas de viagem, que saempor USS 82 na segunda classe.Não há trem direto para Praga:seu trajeto seria então Heidcl-bcrg-Nuremberg (USS 50) e Nu-

remberg-Praga (USS 49). A via-gem dura 11 horas.

No total, para conhecer todas~ ^pri Ttfalcs-qiie-deseja: vocc gasta-

ria USS 6(14. considerando o per-curso de ida e volta.

Você já deve ter ouvido falarno Eurailpass. O problema é quecie não cobre Grã-Bretanha cTchecoslováquia.

Mesmo assim, se decidir fazertodo o roteiro de trem. valerá apena percorrer o trecho Calais-Paris-Heidclberg- Nurembergcom o passe que permite viajarcinco dias dentro de um períodode dois meses e custa l:SS 310 naprimeira classe, liste trecho, avul-

so, sairia por USS 348 (ida e vol-ta).

A Wagons-Lit (021-282-1284)pode lhe fornecer as passagens. Aempresa tem representantes cmRecife (JC Turismo: 081-325-0031) e cm Fortaleza (Nattur Via-

gens: 085-264-1572 221-3533),que podem enviar os bilhetes parasua casa.

Se fosse de avião, você gastariamuito mais c ainda perderia aoportunidade de apreciar belaspaisagens.

Para ter uma idéia, só viagemde ida. você gastaria USS 202 pa-ra ir dc Londres a Paris; USS 310de Paris a Frankfurt (ha uma tari-fa especial dc USS 322 ida-c-vollapara quem passa um domingo nacidade alemã) e USS 274 dcFrankfurt a Praga.

A parada cm Frankfurt serianecessária porque você pretendeconhecer Hcidclbcrg, e a cidadenão tem aeroporto. Portanto, se-ria preciso tomar um ônibus atéFrankfurt, distante 80 quilòmc-tros. A passagem custa cm tornode USS 20.

A melhor época para visitarPraga é o periodo que vai de maioa setembro, quando a temperatu-ra pode chegar aos 30 graus.

No resto do ano. corre-se orisrn de ter de enfrentar até 13graus negativos. A mõèííãThrTchecoslováquia é a coroa tchcca.USS I eqüivale a 29,5 coroastchecas.

Informações sobre viagens c cx-eursòcs ao Brasil c ao exterior es-creva para o JORNAL DO BR A-SÍl| caderno Viagem, A*. Brasil500, 6o andar. CEP: 20949-900,Rio de Janeiro, RJ. As cartas de-tem conter endereço, telefone eidade, para possível confirmação, epoderão ser reduzidas de acordocom os critérios da redação.

Ímarexpediçãopelo-es0t&r4sme-

Construindo o Futuro é o no-mc dc uma excursão, ou melhor,uma expedição, como preferemas organizadoras, que partirádia 29 dc outubro rumo aos re-cantos mais esotéricos do pia-nalto central. O grupo irá diretoa Alto Paraíso c fará visitas aoVale da Lua, Chapada dos Vca-deiros. Cúpulas dc Saint Gcr-

main c Jardim de Mailrcia, alemde outros pontos consideradosmísticos da região. Incluindotransporte em ônibus, hospeda-gem em regime dc meia-pensáo eacompanhamento de guia doIbama, o pacote sai por USS400. As vagas são limitadas. In-formações 287-9909.

Serviço OthonBruxas à solta

O Bahia Othon Palace, em Sal-vador, colocou á disposição doshóspedes um sistema de informa-çôes turísticas por computador.Em poucos minutos o turista temacesso a dicas de restaurantes,hospedagem, compras, serviços epasseios, além dos principaiseventos culturais da cidade. O ter-minai está instalado no hull dohotel e a consulta é gratuita.

Cursos de inglês

Executivos e empresários queestejam precisando aprimorar oinglês devem prestar atenção nasérie dc curso, promovida pelaExperimento de Convivência comprogramação especialmente vol-tada para os homens dc negócios.Os cursos têm duração minima deuma semana c podem ser minisIrados em qualquer época do anocm várias partes dos Estados Uni-dos. incluindo Vcrmont, Boston,Flórida e Califórnia. Informa-çôes: 512-2143.

Fotos do Egito

O fotógrafo Cláudio Bcrgsteintraz uma pequena amostra doFgito na exposição que inaugurano dia IS, no Rio Design Ccnter(Lcblon) Suas 25 fotos ilustramnotas de viagem feitas no por I çadc Queirós em 1869 O trabalho,recém-conduido, retrata as mes-quiuis do Cairo, o Rio Nilo. osmercadores, as mulheres e a cultu-ra egípcia. A exposição fica emcartaz até o dia 26, diariamente.

Telefone certo

O telefone correto da AirFrancc, no Rio, é 212-6226. e nãoo que foi publicado por enganona reportagem sobre Pari-., daedição dc 6 de outubro

As bruxas vão sc soltur muiscedo em Itamonte. No final desemana dc 22 a 24 de outubro, oHotel Casa Alpina se antecipa àdata tracional (31) e faz seu pró-prio Halhmeen. Haverá consultasde tarò. cartomancia, projeção as-trai e terapias com cristais para oshóspedes. Os preços das diáriasvão de CRS 12.475,00 a CRS13.42 5,00 (casal). O hotel fica narodovia BR-354, km 721. As re-servas podem ser feitas pelo tcle-fone (035) 363-1230 c 363-1231.

Agente de viagem

Angra dos Reis encerrou bemo Sexto Encontro Promocional dcAgentes de Viagens, realizado cmRecife, entre 29 de setembro e 3dc outubro. Anfitriã da próximaedição do encontro, em 94, a cida-dc da Costa Verde mostrou inte-resse c disposição cm atrair turis-ias. confiando na beleza de suasilhas. Enquanto isso. Pernambucoenfrenta mudanças em sua secre-taria dc turismo. É tempo dc arru-mar a casa para receber, cm 94. osparticipantes da Bolsa «Remado-nal dc Turismo do Nordeste, cmmarço, c o Congresso Nacionalda Abav, cm agosto.

Varig e Lufthansa

Ajpartir de Io dc novembro,Varig cTüTltvansa enUam^emacordo operacional, duplicandosuas freqüências semanais entreBrasil c Alemanha. Com o acor-do. as duas companhias passam aoperar com doze vôos semanais.Cada uma terá direito a embarcarum determinado número de pas-sageiros cm vôos da outra. Comoexemplo, a Lufthansa passa a ofe-rcccr aos seus passageiros a rotaFrankfurt com destino a Recife cSalvador, cm equipamento Varig.

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Cidade quer exorcizar fantasmas da era Collor que ainda pairam sobre suas praias

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aCEIÓ — Ainda há fan-tasmas pairando sobreMaceió. Marcada por ser

.i terra de Collor. PC e companhia.Alagoas quer exorcizar o passado:Trocar a imagem do ex-presidente eili- seu tH-Ltouitrfc/rri por simb"lossingelos comó a tapioca e o Gogóda Ema— aquele coqueiro dc tron-co torto, que inclusive já morreu

Belc/as naturais nào faltam aopar ai si) das iiguas. Qualquer tunsiaesquece de imediato o binômio po-litica corrupção após uni encontroc.tr.t a cara com o mar límpido, deum a/ul esverdeado inédito em ou-tros estados nordestinos.

Há quem coloque a casa de Pau-Io César Farias em seu roteiro. Bo- •bagem. Prefira apreciar Maceió eseus arredores de cima. Cinco mi-rantes já fa/cm parte do roteiroturístico alagoano: Chá de Bebe-douro, Ambrósio Lyra. São Gon-çalo, Sereia e Gunga.

E para quem só pensa em janga-das. quando se fala cm Nordeste,uma surpresa: um passeio de barcopela Lagoa dc Mundaú. Ê umaoportunidade rara dc conhecer vá-rias ilhas e dc repousar quando amaré estl baixa na Praia da Saiulu-iie. E uma enorme faixa de areiaperdida no meio da água, que per-mancce coberta pelo mar a maiorparte do tempo.

Nos povados de Massanguera cBarra Nova, o turista também po-dera experimentar a culinária ala-goana a preços baixíssimos. Tam-bérn ás margens da lagoa está oPontal da Barra, onde inúmerasrendeiras expõem e vendem seustrabalhos.

De volta a Maceió, bem no cen-iro, encontramos a Praia da Ayeni-da. A Empresa Municipal de Turis-mo (Emturma) tem um projeto derevitalização do local, da limpezado Salgadinho (um riacho da cida-dc que se transformou em esgoto).Lá, a prefeitura pretende instalar,em um coreto, uma tapiocaria.

Ainda no centro, existe o bairrode Jaragua. onde. em 1673. domPedro II criou um porto para evitara entrada de contrabandistas depau-brasil. Dentro da cidade, aspraias mais famosas e badaladassão Ponta Verde, Jatiúca e. princi-palmente, Pajuçara. E dc lá quepartem as jangadas em direção áspiscinas iI.Iluia^H—pretTMT csn7Tr~alento. O passeio deve ser feito com.i maré baixa

Bclc/.a No entanto, aspraias mais belas e desertas estãomais ao sul ou ao norte da capital.De bugre. partindo dc Maceió, u>-cé poderá observar uma variedadeenorme dc paisagens. Seguindo aAl 101 sul. chega-se á badalada cbonita Praia do Francês, a preferi-da dos turistas mais sofisticados,com restaurantes típicos c lambéminternacionais.

A 29 quilômetros de Maceió, cn-contra-sc um reino dc tranqiflida-dc. simpatia c beleza. E Barra dcSão Miguel, onde o rio de mesmonome sc encontra com a praia e sãoformadas também piscinas natu-rais, existe lugar para todos: de sur-fistas a boêmios.

Ao norte, uma verdadeira mara-lona dc praias á espera do turistaDepois dc Cruz. das Almas, a últi-ma da Grande Maceió, estão Jaca-recica c Sereia — onde existe umestátua branca que dá o nome ápraia. A seguir Paripueira — ondeainda existe uma histórica igreja dcSanto Amaro—, Garça Torta c, fi-nalmente. Sonho Verde, reserva deproteção ao peixe-boi e onde o co-mércio ambulante é proibido.

A 39 quilômetros de Maceió; es-lá Barra dc Santo Antônio, dc ondee possível atravessar de balsa oucanoa para a cinematográfica e de-seria Ilha da Coroa. E se mesmodepois de todo esse típico paraísotropical, o visitante estiver pensan-do na situação nacional, um conso-Io: os alagoanos gostam tanto dcpolítica quanto de futebol. Escolhaseu time e aproveite para jogar con-versa fora.

A alegria

atravessa a

madrugada

A XÁ noite também pode ser boaem Maceió. Se, mesmo depois dcum longo dia de sol forte, o turis-ta tiver fôlego, uma infinidade debares e restaurantes estarão á suaespera. Dos quiosques dc PontaVerde, que já foram o poini dajuventude saudável, somente oFelini, onde existe um piano decauda, ainda está no roteiro dosboêmios alagoanos.

A agitação dc Maceió está

mesmo no bairro dc Stclla Maris cJatiúca, onde é possível comer co-mida mineira no Divina Gula oubeber uma cerveja no Byc-BarBrasil — quase intransitável nassextas e sábados. Bem perto delefunciona o Caritó, com ótimospetiscos lacustrcs.

Dançar forró é uma atraçãoimpcrdivcl no Lampião, uma bar-raca na orla da Praia de Jatiúca,onde a música corre solta até dcmadrugada. Mas os alagoanostambém estão viciados cm pagodec há boas opções, como o Cha-parral c o Calabar, que misturamsamba com música nordestina.Quem não sabe dançar, podeaceitar os convites dos nativos, osmelhores professores informaisdos ritmos nordestinos.

Uma atração ofj nos roteiros

turísticos é a Macarronada doEdson para onde vão boêmios epolíticos ao final da noite. Norestaurante, com aparência de umboteco, pode-se saborear a jjfl/i-h/iü á cabidela mais famosa deMaceió, acompanhada de maçar-rãoi Outro prato bastante apre-ciado é a macarronada com frutosdo mar.

Uma opção mais chique é oGstaad. na Praia dc Pajuçara, decozinha internacional. Ou ainda ofamoso bar do Alipio, no Pontalda Barra, na Laoga dc Mundaú,com saborosos pratos de frutosdo mar a bons preços. Alipio, odono do restaurante, que contacom uma sucursal na Praia dcPajuçara, conta que até Collor élã dos pratos da casa. "Quando

ele está em Maceió, manda buscarcomida aqui", lembra.

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