íjjV E A H O Y VIERNES EN EL T E A T R O V IC T O R IA “ L A S T R I S T E Z A S D E S A T A M”“ - V -

Año XI Núm. 3 ,883Q Jl - . J l l i D O E C H S E r a r a i i o

ES t ílU r iiID A D

------------------------------------------------------------------------ - f

E D IC IO N D E 26 P A G IN A S I

PRECIO EN TODO EL PAIS: 30 CENTAVOS S A N T IA G O D E OHTLE, V IE R N E S 2 D E S E T IE M B R E D E 1927 PRECIO EN TODO EL PAIS: 30 CENTAVOS

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¡OH, M ARGARITA! U n a tra d ic ion a l ce rem on ia de' e jé r c ito in g lés NOVIA

Margarita dice que el amor y elid football se parecen mucho, con

reJa cjjla pequeña diferencia que en el onsut-1 segundo está penado el tomarse,

4CaCífo

'cielei^.

¡eves(

1 VERI

o I c i t a r

A n u a lm en te se e fec tú an en G ran B retañ a d iversas cerem on ia s que rev isten un ca rá cte r tra d icion a l, yÍB O U R JO IS PARIS

A|~ ALAM ARES CASTELLANOS.48 VALENCIA

.C o r r e s p o n d e n c ia d e R a m ó n L a g ra v a , e sp e c ia l p a ra “ L a N a ció n ” )

EMBi Q u e V a le n c ia sé c o n v ie r ta en la “ R e in a d e l M e d ite r rá n e o ” y , a la

1 v e z en e l p u e rto de la ca p ita l de 1635 E s p a ñ a , u n a v ez q u e te rm in en " la3

o b ra s de la ca r r e te r a p ista M a- d r id -V a le n c ia (p a r a a u to m ó v ile s

OB¿A¿.y c a m io n e s ) es a m b ic ió n de to d o s2 s ig lo s v a le n c ia n o s .

p'sqqfc L a s a u to r id a d e s está n e stu d ia n - ’ra óo id o s e r ia m e n te e l p r o y e c t o de u n ir

V a le n c ia y e l m a r c o n un ca n a l ■'spejitf Pa r e c id o a l A l fo n s o X I I I , en Se- V mesa v illa .t°f]É; ¡r ^¡on i 03 p r iv i le g io s de q u e ha

d o ta d o la N a tu ra le z a a V a le n c ia ,y crisü. e plaga

latero l

ada, ¿ c i j i d a d Ya b o y d e co n s ta n te y pu - carpetyja n t e p r o g r e s o In d u s tr ia l y m e r -

Luls c a n t il , y c o lo c á n d o s e a c u a tr o h o - blsek ra s ¿ q M a d r id , m e r c e d a la ca r r e -

c S o w te ra P ls ta > cu y a s ca ra cte r ís t ica s •i0 de; a n t ic ip ó y a e l c o r r e s p o n s a l, c reen i os, al. lo s p e r ió d ic o s r e g io n a le s — c o in c i ­

d ie n d o c o n la s fu e r z a s v iv a s v a ­le n c ia n a s — q u e 'es su y o e l fu tu r o y q u e in e v ita b le m e n te será V a -

nTá le n c ia la m á s b e lla y r ica c a p i­ta l d e l m a r la t in o .

I I . 7*E l p r o y e c t o m á s v ia b le , a l p a ­

r e c e r , es e l de d o n J o sé L ó p e z T o m á s , q u e m u ch o s c o n s id e ra n y a d e p o s ib le e je c u c ió n in m e d ia ta .

^ 5 5 S e g ú n e l s e ñ o r T o m á s , e l c a ­n a l, c o m e n z a n d o c e r ca d e la c á r -

£ce l de m u je r e s , s e g u ir ía en lín ea j p a ra le la a l ca m in o de T rá n s ito s , p o r e l O este de la ca p ita l, hasta

rO N Í la h b ea d e l f e r r o c a r r il a M a drid .D e a ll í se g u ir ía , p a ra le la m e n te al

>vts ca m in o de T rá n s ito s , p o r e l S ur, h a sta e l p u e n te s o b re e l r ío de l

& fe r r o c a r r i l de B a r c e lo n a ; y , de a h í, a l m a r , a l O este de N a za ret.

S e .c o n s tr u ir ía un p a n ta n o a l p ie T del a zu d , e m b a lsa n d o a gu a s qu e

p u d ie r a n sa lir d e l ca n a l, cu a n d o co n v in ie r a .

E l t ra m o S u r, c o m p re n d ie n d o e l e n sa n ch e de C o ló n y R u z a fa ,

> Che:: c o n s t itu ir ía co n lo s m u e lle s e l diván, ( p u e rto de V a le n c ia . E l tra m o O es- ito 5a1 te , s e r v ir ía p a ra e l t r á fic o d e c a r - para g a , s u s t itu y e n d o a lo s c a r r o s y

rlsta!& tra m o h a sta la A la m e d a , se rv i- impaw n*a p a ra ¡o s d e p o rte s n á u tico s , r ai0hl A u n q h e la d is ta n c ia a l m a r es3 moni . v. e desJf úna, & c.i etc- 2 AOf

co n s id e ra b le — e x p lica e l señ or T om á3 — fa v o re ce la v ia b ilid a d de la s o b ra s la s itu a c ió n d e V a le n c ia s o b re una lla n u ra , que se e lev a d e m o d o ca si in se n sib le y g ra ­d u a l s o b re e l n iv e l del m ar. A s í el m á x im o d e e sca v a e ió n en to d o e l ’ ca n a l se r ía d e 16 m e tro s de p r o ­fu n d id a d , que es pre cisa m e n te lo qu e se h izo en S e v illa co n el c a ­n a l de A l fo n s o X I I I , cu y a lo n g i­tud re s u lta un p o c o m e n o r e l p r o ­y e cta d o p a ra V a le n c ia y p erm ite e n tra r b a rco s de co n s id e ra b le ca ­la d o .”

Se a se g u ra que h ay ya e l o fr e ­c im ie n to de un a e m p resa e x tra n ­je r a qu e f in a n c ia rá las ob ra s . Si s o n a u to r iz a d a s p o r O bras P ú b l i­ca s p re sta n d o lo s cu a re n ta ó c in ­cu e n ta m illo n e s n e ce sa r io s , a l seis o se is y m e d io p o r c ie n to y c o ­m e n za n d o la a m o rtiza c ió n despu és de te rm in a r lo s tra b a jo s .

E l ca n a l, seg ú n p lan es n o a p ro ­b a d o s to d a v ía , pa sa ría a p o tL r del A y u n ta m ie n to h a sta los 99 años, r e v ir t ie n d o despu és a l E sta d o .

R. L.

que los in gleses se co m p la ce n en re p ro d u cir fie lm en te , tal com o fu eron Institu idas en los antiguos tie m p o s .

E stas cerem on ia s se ca ra cte r i­zan p o r su ex trem ado co lo r n a cio ­nal, que h a ce que sólo sea posib le que se verlfla u en en el R ein o U n i­

do o en a lgu n o de sus D om inios, pero que si se pretende re p ro d u cir ­las en otros países, p ierden todo bu esp len d or.

U na de ellas es la presen ta ción I al R e y de los E stand artes de la

G uard ia .i Cada R eg im ie n to o B a ta llón de

la G uardia Inglesa, tiene un estan ­darte en el cu a l se resum en to ­dos los m om en tos de g lor ia , y to ­dos los m om en tos de du elo de la

¡ unidad, y que m uestra co n d e co r a - j ¡ clon es e insign ias ganadas en h e ­

ch o s g lo r io so s que se rem on ta n a i las é p oca s de G u illerm o JII, y de J orge 1.

T o d o s los años, reu n idos los cu erp os de la G uard ia prooeden a presentar a l R e y loa E sta n d ar­tes; el M on a rca , sa luda el paso de cada pabellón , que es llevad o por un o fic ia l, segu ido de una b rilla n ­te e sco lta .

D espués de este paseo, el R e y desciende da au ca b a llo y revista las banderas, c o lo ca d a s en fila , con d e co ra n d o a lgunas, y c o n c e ­d iéndoles d iversas d istinciones.

Das fo to g ra fía s que a co m p a ñ a ­m os m uestran dos m om en tos de la h istórica cerem on ia . E n la p r i­m ero a p a rece el R e y J org e V , m e n ­tado, y lu cien do el u n iform e de G eneral de B r ig ad a de la G uardia R ea l, p resen cia n do el paso de los E standartes de los re g im ien tos de ca b a ller ía de la G u ard ia .

E n la segunda fo to g ra fía a p a re ­ce S . AI. rev istand o laa banderas, y en el m om en to p reciso de c o lo ­ca r una C orbata de H o n o r a la del 5 .o R e g im ien to de D ragon es.

C om o puede observarse, en si Im p erio britá n ico han vu elto a a p a recer los b rillan tes u n iform es de la é p oca de E d u a rd o V II , y que durante la gu erra eu ro p e a fu eron a ba n d on a d os .

T o d o esto hace qu s la tra d ic io ­nal cerem on ia sea ca lifica d a co m o una de las m ás Im porta n tes qu s ss desarro llan en las re lao lon es delR e y de In g la terra y de su G uardiaR e a l.

cuento por SANTIAGO MORTANE

L as Ideas fi lo s ó fic a s n o In co m o ­daban la m ente de José L uis, qu.en , p o r el co n tra r io , ten ia In clin a cio ­nes a cre e r que las h u m ildes per i­p ec ia s de su v id a de con scr ip to d ep en d ían m u ch o inás del hum or de l ca b o de gu ard ia que de los d e ­s ig n a s de la P rov id en cia .

Sin em b argo , no de jó de pen sar en a lgu n a in terv en ción so b re n a tu ­ra l e l d ía en que, sa lien do del cu a rte l, fu é In terp elado p o r un ■'civil” , que, después de so lic ita r­le fu e g o para en cen d er su cigarro , lo in v itó a “ tom ar a lg o ” , en el m ism o m o m en to en que el s o ld a ­do ta n teab a la ún ica m on ed a de diez cen ta v os que le q u edaba de la rem esa m en su a l que sus padres le e n v ia b a n .

“ T o m a r a lg o ” ja m á s debe reh u ­sarse. s o b re todo cu a n d o se lo o fr e ce una p erson a de fison om ía a trayen te . Así fu é que, c in co m i­n u tos m á s tarde, se ha llab a sen ­

ta d o fren te a una m esa del m á s , está c e r c a . . . ¡Q ué lin do re lo j tie- p róx lm o ca fé . Y José L uis d ecía - ne usted !

tieno a llí a l-

I EL TERCER HEREDERO DE LA COSO NA INGLESA

ra b a :— P a ra m í m e trae un vasito de

v in o .E n segu ida que laa bebida s fu e ­

ron traídas, la con v ersac ión tor­nóse arh istosa.

— ¿Q u é tal la v id a m ilita r?— ¡B ah ! Así no m ás. C ontando

los días que fa lta n para term inar.— ¿D e dón de es usted?— De Belén. C a tam a rca . . . ¿C 6 -

n oco u sted ? L indo p a í s . . . M uchas parras, m uchas h igueras

— ¿D e seguro que gu n a nov ia ?

— A sí d icen .

— ¿ Y que se llam a M aría o Jua ­n a ?

— ¡ N o ! . . . Se llam a Isaum .— ¡Q ué n om b re tan d istin gu ido !

¡B e b a m o s a su s a lu d .L a con v ersac ión prosigu ió, In­

terru m p id a ún icam ente por la con stan te ren ova ción de los c o p e ­tines. De pronto , el so lda do sacó su re lo j:

— ¡L as siete m enos cu a rto ! S ó­lo m e queda el tiem p o Justo para llegar ai cu arte l a la h ora del ra n ­ch o .

— ¡Oh. no hay a p u ro ! E l cuartel

¡Y b u e n o !— p ro cla m ó José Luis, p a sá n doselo .— E s un rega -

l0 ElG Individuo tom ó el re lo j, lo , el hbm bre, d e v o lv ié n d o s e lo . . . — a b r i ó y lo e x am in ó . | E n ton ces ¿se v a ? Y después del

— ¿E s su núm ero

m ien to el que tiene grabado en la i un n u m eroso p ú b lico , fie co lo ca rá tapa ? usted en p rim era fila . In te rro g a ré

__iN o; ese es el n úm ero del re - ' a la señ ora F la v ia sob re su p er-lo jero . MI m atrícu la es la 2834.

— Es un re lo j cu r ioso— a firm ó

E n ton ces .de enrola - ra n ch o ¿q u é piensa h a ce r?

E l so lda do esbozó un gesto va-

n u e s t r a s in f o r m a c io n e s

COMERCIALES DE HOY: . v . \

Daba de Comercio.— Movimiento. Ofertas y demandas.— Trasacciones. — Clero de Mercado.

Revista semanal.— Larraín Gux- mán.

La Agricultura Internacional. Precio do la madera.Sociedades anónimas.— Citaciones.

— Dividendos.— Cierro de Registros. Feria Ei Tattersall. informaciones Cotnerciales Extran­

jeras.Movimiento marítimo.

l uii.ii -yiÚÍ'5H VífiV. Q'J Vi l'W (VSRc • 4*

s o— ¡Q ué sé y o ! M e tiraré sob re la

tarim a, esperando la h ora de Ir a d o rm ir .

— ¿Q u iere ganarse cin co p e so s?— ¡SI q u iero ganarm e c in co p e ­

s o s ! . . . Y a lo creo . ¿H a c ie n d o q u é?

— V ea usted : su ca ra „m e ha si­do sim pá tica en seguida, y qu iero que pase una buena velada . S oy fin el p ro fe so r A rlá tto , del 'cual, se- dos gura jnen te , h a brá o íd o h a blar . Es-

sona , y s i con testa bien, só lo ten ­drá usted que co n firm a r lo en a l­ta v oz y bastante fu erte para que todo el m und o lo o iga . Y a ve que su tra b a jo no es d i f íc i l ,

— Y ¿n a d a m ás que p o r hacer eso m e dará lo s c in co p esos?

— E x a ctam en te . D os a h ora m is­m o, y tres después de la ses ión , si es que todo ha pasado b ie n .

Y ¿q u é le va a pregu n tar sob re m i?

— ¡O h ! N ada que p u ed a co m p r o ­m eterlo , ¡ t r a n q u i l í c e s e ! . . . E l c o ­lor de sus ca b ellos, e l n ú m e ro de su R e g im ie n t o . . . , n im iedades , en

. E lla ten drá lo s o jo s v en da - y con testará sin equivocarse.

C on los o jo s v e n d a d o s ? ¡E so ta noch e , y a titu lo de ré d a m e , v oy sf que ha de ser c u r io s o !. . . P u e - a h a cer m is experiencias en la pía - de estar seg u ro de que no fa ltaré , za del p u e b lo . I — E n ton ces, y a que esta m os de

— ¿S us ex p er ien cia s? a cu erd o , cu en to co n usted. T om e— Sí: transm isión del p en sam len - estos pesos, y hasta lu e g o . . .

to, telepatía , h ip n otism o ; el pasa- --------do, el presente y lo porv en ir re - U n esp eso c ircu lo de cu r io so s P °dId° c o n t®n ®r su adm lracIO n-velado . T ra b a jo co n m i su jeto , la rod eab a la m esa cu b ierta con una — ¡E s v e rd a d . e x cla m ó Juan y señora F lavia . el ^prim er m éd iu m ¡v ie ja a lfo m b ra co lo ra d a , a d orn ad a d o s®- ¡P u ed e usted a seg u ra r qu«

Miss Natalie Cristy, hija del fa- famoso artista Howard Chandler Cristy, se ha comprometido en matrimonio con Ira Chandler, de la ciudad de Zanesville, Chicago.

d e a lg u n a pena, p a d ece p o r a m o - ¡ xes co n tra r ia d o s ? P o r só lo un pe ­so le bastará decirm e en e l o íd o lo > q u e desea saber, y la señ ora F la - v ia le con testará p o r escrito , ln - c, m e d ia ta m e n te .

P e ro *1 e l p ú b lico e scu ch a b a c o a j ' in terés las pa lab ra s del preetld ig l- i tador, nad ie a n im á ba se a ten tar > una co n s u lta . i

U nas o b rerltas reíanse, em pu­ján d ose co n lo s o o d o s y dem os- * tra n d o estar p o co oon v en cld a s , y e l p ro fe so r dábase cu en ta de que su p ú b lico n o le r e sp o n d ía .

A l fin a d v ir tió en pr im a ra f i la l s i ro s tro re d o n d o d e J u an José, qu ien era exacto a la c ita .

— V ean , señ ores y ca b a lleros — 9p ro s ig u ió :— pa ra dables una Idea £ de las fa cu lta d e s e x ce p cio n a le s que p osee m i m éd iu m , v o y a tom ar una p erson a cu a lq u ie ra en tre la d ls - * t in g u ld a co n cu rre n c ia , este m ili- - tar, p o r e jepnplo, y p o d ré is d a ro s * ’ cu e n ta de que lo que presen to n o * tiene nada d e co m ú n con los de­m ás e je rc ic io s que h a sta a h o ra se i ha n re a liza d o . , J

E n seg u id a pú sose a h a cer p re - *r i g u n ia s b reves, que «1 m édium , con* ® testa ba co n v o z ca v ern osa , c o n ex* " t ra o rd ln a rla ra p id e z y precisión . .»

— ¿ V » usted un so ld a d o que es* £ tá a sus esp a lda s! >■

— SI lo v e o .— ¿D e qué co lo r tien e los oabo* •$*

lío s ? —1 .— J tu b lo .— ¿Q u é tiene en la m a n o ? ’— U n c ig a r r il lo . a— ¿ A qué R e g im ie n ta parten»* .s

c e ? s-— A l trece de a rt il le r ía . 3r— D íg a m e, ¿q u é n ú m e ro de en­

ro la m ie n to tie n e ?— D o s m il o ch o c ie n to s tre in ta “

« u a t r o .— ¿Q u é tiene en e l b o ls illo de* j .

ro ch o d e l p a n ta ló n ? ar— U n re lo j de p la ta . ás— ¿Q u é nú m ero lleva ese r e lo j? or — E l cie n to doce m il setecten-

tos v e in te . lteL os co n cu rre n te s em peza b an a uo

de m o stra r in terés, tan to m ás que -1- a ca d a respu esta el so lda do h acia s ign os v e h em en tes de a p ro b a ció n y a ca b a b a de a b r ir su re lo j, para h a ce r co m p ro b a r a sus vecin os que la v id en te n o se e q u iv o ca b a . VOi

— Ahora-— d ijo el p ro fe so r ,— v a - lo­m o s a pasar a a lgu n a s cu estion es lén m ás d i f í c i l e s . . . ¿ P o d r ía d e c ir - de nos, señora , de qué p ro v in cia es este m ilita r? .5®

— D e C a ta m a rca .— ¿D e q u é pu eb lo ? . ?— D e B e lé n . ve-— M u y b ien . Y a h o ra , ¿p o d r ía ití-

sa b erse en qué ha p en sad o h o y ?— E n una jo v e n co m p ro v in c ia n a pa‘

que se lla m a I s a u r a . . . E n eses Instante la v e o en su ra n ch o . H a pa sa do todo e l d ía co r ta n d o u v a . . . i -.

E l so ld a d o n o p u d o con ten er en- p o r m ás tiem p o su en tu siasm o, y en lo ex te r io r izó : ' ^

— ¡E n la f in ca del tío P ed ro ! .e° e. — e x cla m ó , g o lp e á n d o se lo s m u s- j*,,. los .— ¡Y a sa b ia que ir la a ayu* w* d a rlo pa ra v e n d i m ia r ! . . .

— ¡C á llese !— o rd e n ó le el profe* t$- sor, e ch á n d o le m ira d a s furibun* das.— V a usted a desperta r m i m é d iu m . . . C om o pu eden ustedes uI| co m p ro b a r lo , señ oras y ca b a lleros la exactitu d e x tra o rd in a ria de laa * respu estas de la señ ora n o se dis- o j c u t e . . . E ste m ism o m ilita r n o ha e7 l

i del m u n d o .. Sólo tendrá u sted -q u e p o r dos lá m p a ra s de a cetilen o ,co n cu rr ir esta noch e , a las ocho, a la plaza. D e seg u ro que asistirá

que a lu m b ra b a n v io len tam en te los rasg os ca n sa d os de la señ ora F la ­via y la ven da b la n ca que le cu ­b ría los o jo s .

— S eñoras y ca b a lle ro s— d ec ía el p ro fe so r A r la tto :— es a sim p le t í­tu lo de v u lg a riza c ión c ie n t íf ic a que co n cu rr im o s a la p laza de es­te pu eblo . D e co s tu m b re , la se ñ o ­ra F la v ia da con su lta s en su d o ­m icilio , en e l cu a l só lo c o b ra v e in ­te pesos. ¿A lg u n o s de los c o n c u ­rrentes tienen en v ista un ca sa ­m ien to , sostien e un p le ito , su fre

- Este bellísim o B eb é es nada m enoa que el h ered ero en tercer té rm in o d * 1» C oron a Inglesa, en caao de que fa lte n el P r in c ip e de Q eles, y e l D uqu e de Y o rk , mi p a ­dre .

Durante «1 viaje que h ic ie ro n loa duque# a Austral la, para la Inau­guración de Gamberra. «ate pe-

queñuelo se q u edó a ca rg o de sus abuelos, de lo s cua les llegó a ser 1 reg a lón en p o c o tiem p o . A la vu e lta de sus padres, los R ey es no querían d e ja r que el n iñ o a b a n d o ­nara e l P a la c io de "W lndsor, y los P r ín cip e s se v ieron o b liga d os a res id ir en *1 du rante a lgún Masa- P »

su m u je r es ex tra o rd in a ria ! T o d o <R1 lo que ha d ich o es la exp resión da ■><$}- la pu ra v e rd a d , ha sta el m ism o lt“ i_ n ú m ero de m i lib re ta de enrola - m ien to , que no p o d ía sa b er, ya u^i. que está cos id a den tro de m i cha- jr y q uetllla . Y no te n g o ln co n v e n ie n ’ las to en d e c la ra rlo de lante de todo ePa_ el m u n d o, c o m o usted m e lo ha ****• p e d i d o . . . E n cu a n to a lo s trei »cLi- p esos qu e ha p ro m e tid o da rm e '¡fac n o lo s q u ie ro : ¡d ése los a la señora s.. que b ien se lo s ha g a n a d o adiví _• n á n d o m e t o d o ! .

S . M .

La China se clv illa , la rec lu s ión i E ntre las trop as de los K u o m ln - la linea del fu eg o . P o r lo dem á sen que se en con trab a n sus m u je - tang pelean estas a h o ra a n im osas i parece que la rec lu s ión no las h u ­ra# ya e» so lo un recu erd o de los ch ln ltas, que han llev ad o las teo- b lera h ech o d ife re n cia rse m u ch oD em p os del m uy sabio L a o -T zé . rías m odern as de ig u a ld ad hasta 1 de sus oen*pañeros de a rm a s .

E l p ro p ie ta r io de un co m e rc io d e a ntigüedades (m o s tr a n d o un a g u ja v ie ja d e r e lo j) . — ¿Q u é es « t o ?

E l p o s t u la n t e .--------- U n « c a r b a d ie n t c de N a p o le ó n .— Q ueda usted a ce p ta d o !

U) 1

1.A NACION.—Viernes 2 de Setiembre de 1927

G U I A P R O F E S I O N A LA B O G A D O S

ALFRED O ABENAS A G U IE RE JUDIO C-ARCES V E R A

Abog-aflos A gustinas 1118.

LU IS COUSIÑO M AO-IVERCompañía 1261.

FEDERICO DUNCKEE BIGGSHu.Crfa.nos 833. Teléfono 295.

LAD ISLAO ERRAZUF.IZ LU IS QUINTEROS T.

Xmunátegui 301. T eléfono 638.FERNANDO GUZMAN V E R S A B A

Agustinas 1148. O ficina 10. Teléfo­no 2687.

O SVALD.i HE VIAMorandé 241. Casilla 1831.

OSVALDO KOCHCompañía 1207. Teléfono 2307.

ARTU RO LAIZ VERBAL Abogado,.

Morandé 450. — C asóla 2419.F ID E L MUÑOZ RODRIGUEZ

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S

. . RECIEN L L E G A D O Saganos una visita hoy mismo y pida a Igunas de estas JOYAS MUSICALES?

79017 Amapola, Foxtrot La Java, vals

79701 Así me gusta a mí, foxtrot JAngustia, tango

78642 Por qué y por qué, danzón 7B7oi íW o¡:?ri(io Fox> corrido mexicano

danza charr* mexicana7 8 5 9 , ¡ t r a f i r * « * « *7070, l"0S AviadoreS’ pasodoble / y 793 Lorenzo, tango7 0 7 » , ka Casita está Triste- tan ¡?°79783 Que importa, tango

TOfifto m eS-t¡rpe P° rteña’ ta°S°79680 Mosaico arrabalero, tangoAmor, Amor, vals

79679 Pobre Corazón, tango707io ! ° S ^ aran! ° s Tucumanos, tonada 74719 Los Arrieros, tonada7 0 m o H ''ln C e! ‘ í a c d e l A m o r ’ t a n g 079019 Hijas del Sol, vals incaico707sn ll us' 0l]es de am°r , camel -ot 797S9 Pantalones Oxford, foxtrot

2 ue. <,uier£ea c°n el Charleston, foxtrot 55290 Barber of Seville, overturé, P¿rt. I

7 j¡ ^arber of Seville, overture, part. 2.6578 Thais, meditation

V A R IO S .C L IN IC A , ALAMEDA Í9 DUy a e

T ratam iento s lt ilis , gonomu marse sus com p lica cion es, amboi Nuncio cu racion es rápidas, métodoj i - . ,i- , nos. 10 - 12; noche 6 - 8. fi;PU.D11C. lización, 5 io. $ 20 v J 301 aquellt

d ón r zación leyes.

Enconjur trarias cadas cráticc esporá

P R O P U E S T A S H E R N I A S

o n n r aglÍ,aW Í- Ballatela,-Chevolo d’Augelli 6610 Love’s NocíurneSerenade (Rimpianto)

Y muchos otros que comprenden novedades Pn r í i i a m i c c

presente que únicamente en los D I S C O S ^ 1 ^ e i S ¡ ^ C^ ,0NES. ETC., de GRAN ATRACCION; y

tuacio por el exigen social es dec mente que qi petada exiguc campe espírit rrespe autori gados Si ést frivoli compí legisla dió v retice guade solide sus e;

Y e 'debe costa leyes mo e: ment, narios en su se prc entre que s nuest inerc: sr.tral diñan tuack eficac negoc perm;

Es ble q

lrtis,' s r X Z S S X Z ’i . - * r v

' D is tr W d o r ís C l I . , ‘ * h ^ «

CURPHEYSANTIAGO, Ahumada 200 , esquina Agustinas y JO FRE Ltda.

VALPARAISO, E s m e r a )^

avive trecb nario en él do s eleva funci admi

-A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiemu.e

L A N A C IO N__________________________________

8?. Santiago, 2 de Setiembre de 1927

r ^ J j \ E L ES P IR IT U D E L A S L E Y E S

« I Y L A ACCION D E LO S FU N C IO N A R IO S

Con fecha de ayer se ha ex-

L A " L E Y C A R B O N ER A ”Y a en v ig e n cia la “ L e y S a li­

tre ra ” , e l G o b ie rn o ha e n v ia d o a l C ongrep o un p ro y e cto de ley que co n s u lta m ed id a s de p r o te cc ió n y d e fo m e n to para la In du stria del ca rb ón .

L a “ L ey S a litre ra ” y la que se ­rá la “ L e y C a rb o n e ra ” , gu ard a n una c ie rta s im ilitu d en su e s tru c­tu ra . A m b a s se re f ie re n , en e fe c ­to , a in d u str ia s bás ica s n a c io n a ­les que han pa sa do p o r una é p o ­ca de cr is is , d er iv a d a de c ircu n s ­ta n cia s en p a rte de o rd e n e co n ó -

* " ! l S ? e<! Íd0, a ' 0S I n t c !l d ™ tes y ? 0 ' ! m “c o “ o rm a V y en pa rte , ta m b ién ,

ñ a s

b e rn a d o r e s u n a c ir c u la r en q u e de j a a u se n c ia de una p ro te cc ió nse les f i ja el p la zo d e q u in c e a d ecu ad a de l E s ta d o .d ía s pa ra q u e , de a c u e r d o c o n A l h a b la r , en este ca so , de la

p ro te c c ió n de l E s ta d o , no e n ten ­d e m o s que e lla J e b e re fe r irse al m a n te n im ie n to a r t if ic ia l de in ­d u strias n a c io n a le s . E n el hech o , m ás que de un a p r o te cc ió n , se tra ta de un a o rg a n iza c ió n de la e co n o m ía n a c io n a l basad a, p r in ­c ip a lm e n te , en e l a p o y o m u tu o

las Juntas de Vecinos, envíen ¡loa^Suna serie de datos que se rela-

$cionan con el anhelo del Go- mi (lbierno de “ resolver a la breve-

Upi'hdad posible el problema de la ___ Clvivienda de la parte más modes­

t i a de la colectividad nacional’’ .Tomando en cuenta la magni- de las industrias nacionales y en

la creación de mercados reciipro-stud y carácter del problema que’, £ y e ‘ rata de solucionar, aparece ¡ No es amcI1 observar que. en ■—_^Jlde sobra justificada la premura último tiempo, el Estado ha

que el Gobierno recaba de cambiado su política tradicional °*> cü sus representantes en el país los de considerar la solución inde- clhntqantecedentes estadísticos indis-1 pendiente de pequeños problemas

-SSSilpensables para su solución; pero económicos, solución que, si lie- ’ a ^ U ia y en la misma circular un pá- ¡ la Protección a una0, in». % , • j . determinada industria, ella se■ckM^rrafo que, al mismo tiempo de concedIa a expensas de otras ln-

explicar sobradamente la imp - dustrlas o se costeaba con cargo San y ciencia del Presidente de la K e-1 a jaB entradas nacionales. La dlc-

^pública y el Ministro de Higie- ücu^ne y Previsión Social, resalta co- ^*®Wíiino un sugestivo síntoma, mere---------cedor de un análisis más dete-

nido y minucioso. Y es aquel en manifiesta la extrañeza

—-----.del Primer Mandatario por el1 1,0 incumplimiento de parte de los

Gobernadores de1 717. Intendentes yInstrucción N.o 1, de 5 de Ju-

curacioíílio del presente año, la cual ge 57- refería a tópicos relacionados con fA el espíritu y cumplimiento de las

sociales* _------- " No queremos referirnos al car-*a& ° de lenidad que envuelve es------^Üta advertencia, aunque él propor-

ciona un abundante material de 'reflexiones acerca de un mal que

^T~-parece haber hincado profunda- tfaaajj ümente su raíz en nuestra admi­t i ó ünistración, ya que, a pesar de las vicus-recias sacudidas con que el ac- 67 tual Gobierno ha querido impri-

¡ad.C0IULniirle un ritmo más vivo y de------- -acuerdo con su política de re-S S construcción nacional, se hace

" "merecedora de observaciones de J ^ j e s e tenor. Hay en esas dos lí- lmiento meas de la circular de ayer un 6. ^ S ign ifica d o más hondo y trascen------- -dental que el que pudiera tener

una simple demora de trámite, a 640* La lentitud de procedimiento de ~~ -7I0S funcionarios aludidos se pro-mcia ’yecta en otro terreno más deli­

cado: el de la comprensión del lseoa espíritu, no sólo de la acción del ormitorn Gobierno, sino de gran parte de VlncIa'' las leyes que forman el Código

Social y Sanitario del paí*.Unión 1 Y esto sí que es realmente in-

_L'sttca quietante y exige una pronta reso- vo lución de Gobierno que contri-

buya a formar lo que podría 11a- norréij marse cl “ sentido social” de los

amboi funcionarios de la administración léí°dg0,¿ púbiiea, o, por lo menos, de r $ so: aquellos que tienen una interven- láÉÉjción real en la difusión, fiscali­

zación y cumplimiento de dichas leyes.

En efecto, una ley no es un conjunto de disposiciones arbi­trarias susceptibles de »er apli- cadas con criterio banal y buro-

U J critico ; ni es tampoco un fruto esporádico y oportunista de si­tuaciones artificiales; responde, por el contrario, a una imperiosa exigencia de la realidad política, aocial o económica de un país, es decir, a una necesidad honda­mente sentida por la colectividad, que quiere verla cumplida y res­petada no sólo dentro del marco exiguo de su letra, sino en el campo más amplio y fértil de su espíritu. Y este rol superior co­rresponde especialmente a las autoridades y organismos encar­gados de su control y aplicación. Si éstos vacilan en su misión, la frivolizan o simplemente no comparten el fervor con que el legislador concibió la ley y le dió vida, puede afirmarse, sin reticencia, que ésta verá men­guado su prestigio, socavada su solidez y, por último, invalidados sus efectos.

Y es esto, precisamente, lo que 'debe tratarse de evitar a toda costa en lo que se refiere a las leyes sociales. Su carácter mis­mo exige un sentido verdadera­mente apostólico en los funcio­narios que tengan intervención en su manejo. De otra manera, se produce una perniciosa pugna entre el Gobierno, que siente y que se inspira en el espíritu de nuestra legislación social, y la

^ inercia que se opone a su acción antrabándola y despojándola del dinamismo que necesitan las ac­tuaciones gubernativas para ser eficaces y proyectarse sobre los negocios públicos con efectos de permanencia.

Es absolutamente indispensa­ble que el Gobierno establezca tina fiscalización estricta en todo lo que se relacione con el cum­plimiento del Código Social y avive con la fiscalización más es­trecha e inmediata a los funcio­narios que tengan participación en él, disciplinando y concertan­do su acción hacia un fin más elevado y eficaz que la simple función del papeleo y el trámite administrativos.

ta c ió n de la “ L e y S a litre ra ” , y lo s re c ie n te s m e n sa je s so b re p r o ­te cc ió n a la n a v e g a c ió n e x te r io r y p ro te c c ió n a la in d u str ia del ca rb ó n , co n s t itu y e n un e je m p lo de la n u e v a p o lít ica de n a c io n a ­lis m o e c o n ó m ic o b asad o en e l a p o y o re c íp ro co de la s d iversas In du stria s de l pa ís.I ) . — A n te c e d e n te s s o b r e la L ey

C a rb o n e raL e in d u str ia de l ca rb ó n , que a l­

ca n zó un a n o ta b le p ro sp e r id a d en los a ñ o s de la g u e rra , s u fr ió , a l f in a l d e la m ism a, un a d o b le c r i­sis de b a ja de p re c io s y d e fa lta da m e rca d o s . L a ú ltim a d e estas ca u sa s l le g ó a e s ta b iliza r la p r o ­d u c c ió n en u na c i fr a lig e ra m e n te s u p e r io r a un m illó n de to n e la ­d a s n eta s , c o n u n a v is ib le ten - d e n c ia a la d ism in u c ió n ca u sa d a p o r la in v a s ió n de l p e tr ó le o y p o r la e le c t r i f ic a c ió n d e las in d u s­trias .

E l d e s p la za m ie n to d e l ca rb ó n n a c io n a l p u e d e m e d irse p o r los d a to s s ig u ie n te s , e x p u e s to s en e l p r ó lo g o de l m e n sa je de l G o b ie r ­n o a o b re la “ L e y C a rb o n e ra ” :

"R educiendo a carbón de «Jete m il ca lorías «i consum o total, tér­m ino m edio anual, de com bustible en el país, durante los trece años de 1911 a 1928, este consum o anual es, en térm ino m edio, de 2 m illones 434 m il toneladas. Eli carbón nacional interviene en este total con aólo 922 m il toneladas y loa com bustibles im portados 00n 1 m illón 512 m il to­neladas".

E s te re a u lta d o pu ede co n s id e ­ra rse s im p le m e n te c o m o un “ a b ­su rd o e c o n ó m ic o ” y b a s ta d e « o - b ra pa ra J u stif ica r laa m e d id a s d e p r o t e c c ió n q u e se co n su lta n en la le y q u e »e p r o p o n e .

M ás de c ie n m illo n e s «a len a n u a lm e n te d e l p a ís p o r e l pago d e e o m b u s t ib le » e x tra n je r o s . L a n eo e e ld a d y c o n v e n ie n c ia de e l i ­m in a r e s te “ d r e n a je ” d e ca p ita ­le s h a ce n e co n ó m ica m e n te rep ro ­d u ctiv a s cu a lq u ie ra c la se de m e ­d id a s q u e t ie n d a n a a u m e n ta r la p r o d u c c ió n d e co m b u st ib le s n a ­c io n a le s , a c r e a r u n m e rc a d o In ­te rn o pa ra esa p r o d u c c ió n , a fa ­c i li ta r lo s m e d io s de tra n sp o rte y a co m p e n sa r a lo s co n s u m id o re s q u e p o r un a ra zó n u o tra , e s t i­m en m á s a p ro p ia d o e l co n s u m o d e co m b u s t ib le s e x tra n je r o s .

L a “ L e y S a litre ra ” h a a b ie rto a l c a rb ó n n a c io n a l e l m ás im p o r ­ta n te d e lo s m e rc a d o s n a c io n a ­le s . L a m ism a le y co m p e n sa a los p r o d u c to r e s , p o r m e d io d e pr im a s e l m a y o r co s to e v e n tu a l qu e p u ­d ie ra s ig n if ica r le s e l r e e m p la zo d e l p e tr ó le o p o r c a rb ó n n a c io ­n a l .

- P r o t e c c i ó n d ire c ta a lo s p ro - d u c to re s

NO h ay rem ed lp . L a cosa estaba destinada para la c ien cia .,

E n van o d o lo r id o s ascetas han id o a re fu gia rse en el desierto en bu sca de la paz esp iritua l y hu ­y en do de las ten ta cion es m u n d a ­n a s. Y allí co n pan du ro y agua, trababan ín tim a am istad con los h erm a n os g u ija rros y las h erm a ­nas estrellas. P e ro de pron to se les a ca ba ba n las p rov is io n e s .

Y a llí los ten íam os desespera ­dos, sin que e l c ie lo in clem en te rep itiera para e llos el m ila gro del m aná.

D uro tra n ce Biempre repetido.* N o hay fe rv o r que resista a una sem ana sin co m e r . Y m oh ín os y co n tr itos v o lv ían a m ás habitadas reg lones, co n la fe firm e, bí, pero con el estóm ago bastante d e b ili­ta d o . T anto, que el o fic io de ana­coreta había ca ld o un tanto en des­créd ito .

P ero he aquí que una com isión de h om b res de c ien cia que vaga ­bundeaba por los a lred edores del m onte Slnal ha descu b ierto el m a­n á . NI m ás ni m e n o s . I rrev eren ­tem ente a p lica ron su lupa sobre ese co n m o v e d o r m ila gro b íb lico y han llegad o a la con c lu s ión do que el m aná ea la ex u d a ción de ciertos Insectos que se a lim entan de ta m a ­riscos .

E l m und o ya está en tera d o . A h o ­ra resta saber ai valla la pen a ha ­b er h e ch o sem eja n te d e scu b ri­

m ien to . E s tan gra to v iv ir de fa n ­tasías.

L A D E C A D E N C IA D E LOS L E O ­N E S

¿írV O N D B satán a h ora los tlem - - ^ p o s en que el león era el rey

de los a n im a les? ¿E n que se p e r­m itía Jugar co n los h um anos c o ­m o en el L eón y e l M araellés de V o lta ire ? ¿ E l león cu y a som b ra om n ip resen te esca lo fr ía en T arta- r ín ?

P obre le ó n . S iqu iera el de D au- det era cie g o y p o r eso estaba tra n sform a d o en pord iosero . E n loa ja rd in es z o o ló g ico s ouando no se a rro ja co n tra Iob b arro tes h a d a n ­do re tro ce d e r a los visitantes, los co n te m p la ten d id o desdeñosam ente y una barra de fie rro m antiene a re lig iosa d istan cia de los barrotes a l cu r io s o .

A ún en el c ir c o e l león conserva su p re stig io . Se le am ansa co n el lá tigo y con fie rro s Incandescen ­tes . Y aún en bu h u m illa c ió n es Im pon en te .

P e ro a h ora ha descend id o a l h u ­m illan te p a p e l de m a scotta ; com o los m o n o s ; co m o los perritos o los ju gu etes e lega n tes.

SI. E l le ó n es a h ora un elem ento d ecora tiv o y a ú n sus trem en d os b ostezos sirven de d ecora ción . ¿L o h a béis v isto en la M etro -G o ld w ln ? M ira, se m ueve y b osteza . E s una m a scotta .

A h o ra v o la rá Inaugurando una línea co m e r c ia l . P o b re león m as­co tta . F u era de la tierra firm e tal ve* q u ede aún m ás In ferior a su papel y la m a scotta ten ga m iedo.

U N D E S A C IE R T O

ASI no tiene gracia .Y no se div isa qus utilidad

pu ede h a ber en d esp o ja r a la vi­da d e l encanto de lo Im previsto 7 lo d esco n o c id o . L a v id a serla m o r - ta lm ente a b u rrida si no existiera la pos ib ilid ad de ser asesinado de repente, en e l Instante m enos pen ­sa d o . A lo m enos, es uno de bus pr in cip a les a tra ctiv o s .

E n C h icago se a caba de aescu b r ir un p roced im ien to para p re c i­sa r las ten den cia s a l crim en do las p e rson a s. SI a un su je to se le descubren esas d isposiciones , v a a un san atorio y de a llí sa le con v er­t id o en una o v e ja . D o s con trab a n distas de licores : San P aluno TJ a ck M e Gurn, han servido para los e x p er im en tos . . . .

P ero ¿ y los S h erlock H olm ea del p o rv e n ir? ¿Q u é se ha rá n laa j e ch im bas, lo s d isfraces y los fo lie tiñ es? E s una in iq u id ad . N o hay d erech o a ca m b ia r de esa m anera la faz de la h u m a n id ad .

E s in dispensab le que en ches las esquinas vom iten de cu a n do en cuand o un a sesin o . P orqu e, de o tra m anera , ¿v a ld ría la pena Ir a l tea tro y vo lv erse a pie a la ca sa ?

]P o ] í t i c a iE N C

C o m e r c i a 'H I L E

Las relaciones económicas con los países vecinos. — Intercambio y política comercial con el Perú, Bolivia y la Argentina. — El sistema de los tratados y la Cordillera Libre

La política com ercial encuentra de ordinario bus m ayores dificultades cuando tiene por fin el cu ltivo de las relaciones económ icas con los países vecinos.

SI tratásem os de Inquirir el funda­m ento de este hecho, que es perfec­tamente real, tendríam os que recono­cer que él se encuentra en la cir­cunstancia de que entre éstos sub­sisten en todo tiempo cuestiones li­m ítrofes- o rivalidades de m ayor o menor trascendencia, que mantienen de modo constante, aunque muchas veces en form a Imperceptible, encen­dido el fuego de las pasiones popula­res, que se m anifiestan en actitudes de acecho y de altanería, o de descon­fianza e incertldum bre. La razón po­drá con frecuencia m anifestarse co ­mo un acentuado temor de penetra­ción en el seno de la econom ía nacio­nal.

Pero, sea cual sea el carácter de esa causa, que en los distintos países puede ser Igualmente distinta, la ver­dad es que la situación de vecindad de los países es la que m ayor utili­dad recíproca ofrece en el terreno do los Intereses de naturaleza material, Intelectual y m oral. El fundamento de ésto es claro, pues el Intercambio en tales condiciones se efectúa a las menores distancias, elim inándose con ello los factores de encarecim ientos com unes a los transportes a largas distancias.

E l hecho de que el Intercambio m ayor en volum en y en valores se ha­ga hoy por hoy entre países lejanos, no está en pugna con nuestra tesis. E llo ocurre porque la producción na­cional ha menester de un mercado de consum o superior, com o sucede con el salitre de Chile, el estaño de B o ll- via, el ca fé del Brasil, el trigo y las carnes de la Argentina, el arroz de la India, el carbón de Inglaterra, etc., etc.

La situación de vecindad nacional debe ser aprovechada eficazm ente en el dom inio de la economía. Hay un m otivo poderoso que nos Induce a es­forzarnos en tal sentido. Do aquí que nos hagam os el propósito de conside­rar en estas lineas la situación eco­nóm ica de los países que nos rodean, de los países lim ítrofes, el Perú, Bo- llvia, y la Argentina, con el fin de meditar en las poslbllldalea de un In­crem ento del Intercam bio económ ico actual.

La situación del com ercio con el Pe­rú no puede ser relativam ente más desfavorable para nosotros: Chile Im­portó en 1920 productos peruanos por valor de 9 33.968,124 de 18<L, o sea, por 9 101.904.372 moneda actuad, llegando los valores de las exportacio­nes chilenas hacia allá a sólo 9 19.856,054 de 18 d. Esta fa lta de re­ciprocidad se debe fundamentalmen­te a la m alquerencia con que nuestros vecinos del Norte nos han mirado y nos miran por razón de los resultados de la guerra del 79. Estando cortadas las relacio­nes con ese país, y m ientras subsis­ta esta situación, no se divisa el me­dio de m ejorar las condiciones da nuestro Intercam bio con el Perú. En este punto no cabe más que esperar la solución del problem a de Tacna y Arica.

Nuestro com ercio con Bolivia es in­mensamente Inferior que con el Pe­rú, a pesar de que a ella nos une un tratado de paz y amistad, celebrado en 1904, que puso térm ino al pacto de tregua vigente desde la guerra del P acifico . E l valor total del Intercam­bio m ercantil con la República A n ­dina (Im portaciones y exportaciones), fué en 1920 de 9 15.229,295 de 18d.,

n>.-

L a n u e v a le y o o n su lta d iv ersa s m e d id a » de fo p ie n to .

E n p r im e r té rm in o se u tiliza la p r o te c c ió n a d u a n era , e s ta b le ­c ie n d o lo s *1 g u ie n te s d e r e ch o s :

1 ) P a ra e l c a rb ó n e x tra n je r o , 15 i>esos p o r to n e la d a .

2 ) P a ra e l p e tr ó le o , un d e r e ­c h o d e 8 p esos 7>or to n e la d a en

esto es, tres veces Inferior a l del Perú.

E sta desfavorable situación debe preocuparnos tanto más cuanto que a la A ltiplanicie estam os ligados por dos ferrocarriles. N uestra política co ­m ercial no ha dado señales do vida, tam poco respecto de ese país. De otro modo, y teniendo en cuen­ta la existencia de relaciones d i­plom áticas, el Intercam bio serla mucho m ayor. Con clara Indife­rencia, hem os dejado pasar el tiem­po. L os peruanos, argentinos y brasileños han actuado con mucho m ayor interés que nosotros en el f o ­mento do las relaciones económ icas con el Altiplano.

L os argentinos, a pesar de laa con­siderables d ificultades de orden téc­nico, han abierto hace poco un Im­portante ferrocarril hacia Bolivia, que pone en com unicación relativa­mente rápida a sus ricos territorios del Norte con esa República, abriendo así un nuevo e Importante mercado de consum o de sus productos en el exterior y debilitando más y más nuestro com ercio con Bolivia, que, por m otivo do las menores distancias, debiera ser cada vez más potente.

Entre nosotros no se ju stifica la pasividad casi absoluta que ha reina­do en los gobiernos anteriores en es­te punto. No debem os olvidar que to ­do Incremento de intercam bio con Bo- llvla robustece desde luego, nuestros intereses en Tacna y Arica, pues ahí se encuentra la vía más corta y barata do com unicación y trans­porte. Tam poco debemos olvidar que en los prim eros meses del año próx i­mo el ferrocarril chileno con Bolivia debe pasar a poder de ésta, circuns­tancia que puede ser de gran trans­cendencia, por el rum bo que tome ese país, en nuestras relaciones de co ­mercio. La prudencia aconseja iniciar tan pronto com o sea posible el estu­dio do esta situación, echando las ba­ses de un proyecto de tratado com er­cial entre ambas naciones, para bien­estar económ ico de la una y de la otra. En B olivia penetra cada día más la política com ercial norte-am e­ricana, argentina, peruana y brasile­ña, a pesar de las desventajas positi­vas en que esos países actúan con respecto a las condiciones que puede ofrecer Chile, sobre todo en el terre­no de la industria.

E1 com ercio de Chile con la A rgen­tina ha aumentado en veinte años unas diez veces su valor. En efecto, en 1901 ascendían los valores de Importación de procedencia argenti­na a 9 3.385,091 de I8d., correspon­diendo sólo a la internación de ani­males la sum a de 5 3.251,005; y los valores de exportación chilena hacia allá, a sólo 8 222,967. Hasta hace po­co no habla reciprocidad alguna en el Intercam bio com ercial con nuestros vecinos del oriente. E s necesario sa­ber que por el capitulo más valio­so de las im portaciones argentinas a Chile, o sea, de los animales, salló del pala en los cincuenta y dos años transcurridos desde 1850, hasta 1901, la suma de $ 204.807.596 de 18d., esto es, de 9 614,422,788 en moneda a c­tual, llegando la exportación total de productos chilenos a la Argentina a sólo $ 14.039,622 de 1S d.

A l valor de 9 3.608,058 de 18d, a que llegó el intercam bio com ercial total con la Argentina en 1901, se

contrapone el de 9 34.507,117 del 18d en 1920, c ifra en que corresponden a las Im portaciones de allá 8 17 m i­llones 053,117 y a las exportaciones hacia allá 8 17.454,000 de 18d. Con los valores del Intercambio de 1920

I se crea la reciprocidad com ercial.

Pero las relaciones de este carác­ter entre los dos países, puedenser Inmensamente superiores. Ad­viértase que «1 com ercio de Chile con la Argentina, país éste que se apoya terrltorlalm ente al nuestro en toda su larguísim a extensión, y que es riquísim o, y que sustenta una población ascendente al doblo de la nuestra, si no más, ha sido menor, bastante menor, que con e>l Perú, aue es nuestro enem igo, y que no es ni tan rico ni tan poblado com o aquél.

En este punto se observa con m a­yor claridad que en cualquier otro la fa lta absoluta de un plan cons­ciente de política com ercial, que con ­duzca cien tífica y prácticam ente al aum ento del Intercam bio económ ico de Chile con A rgentina en form a concordante con sus poderosas r i­quezas. Ha habido una pasividad sis­tem ática. que es necesario com batir con decisión. En el terreno de la vida económ ica estos países se han entorpecido mutuamente, en vez de ayudarse. Es m enester que ésto ter­mine.

N osotros estim am os que la solu­ción de este problem a, dadas las com plejidades que ofrece a veces la prosecución del régim en de los tratados, es m ucho m ás sencilla. Los Ideales del Incremento com ercial en arm onía con la capacidad económ ica de cada país, asi com o los ideales político - Internacionales, se podrán realizar del modo más acertado con la abolición de toda traba aduanera en la Cordillera de los Andos. La

fórm ula de la cordillera libre, que con tan elevado espíritu de con fra ­ternidad Internacional y am plia con­ciencia económ ica sabemos que sus­tenta el actual Presidente de Chile, constituye, a nuestro ju icio, el desi­derátum en 1 a. materia.

P ara llegar a esta conclusión , nos hem os dado también el trabajo de anotar en una colum na las especies y los productos do nuesti-as Indus­trias que podrán enviarse a la A r­gentina, tomando en cuenta sus va­lores, y de anotar en otra los pro­ductos argentinos que podrán rem i­tirse a Chile, Igualmente conside­rando sus valores. Comparando estas colum nas, y observando sus detalles, que por falta de espacio no podem os agregar a este articulo, nos hemos convencido de que la fórm ula de la cordillera libre es de conveniencia efectiva para am bos países.

No olvidem os, com o lo hicim os ver hace algunos días, al llam ar la atención sobre las condiciones natu­rales de la vida económ ica de Argen­tina, que el porvenir de ese país está esencialmente en su producción agropecuaria, y que el del nuestro se encuentra en la Industria. en sus variadas m anifestaciones, ya que la producción nuestra de esta clas^ es más barata que la sim ilar argén-

MITOLOGIASEl Dioj Jano, con

una cara por delante y otra por atrás, ha­bría sido en nuestros días un excelente peatón.

LA ESCUELA NORMAL DE SANTA TERESA

P ed irm e que hable sob re la E s­cu ela N orm al de Santa Teresa, es ped irm e d e ja r que desborde m i a d m ira c ió n y la gratitud que, c o ­m o ch ilen a , m e Inspira esa insti­tución . la m ás pa triótica , la m ás e levada en el ord en m ora l e Inte­lectu a l de cuantas existen en el país.

P orq u e edu ca r según los pr in ci­p io s re lig iosos cu y a base es : "A m a r a D ios sob re todas las cosas y a l p ró jim o co m o a ti m ism o ” : respe­tar laa au torid a des, a m ar el su elo en que se v ló la luz, es fo r m a r ra ­zas fu ertes, ca p a ces de triu n fa r del m al que se ex tiende sobre la tierra co m o n e g ro n u b arrón de tem pesta d en que serán arra stra ­das todas las Ideas, tod a s la s c la ­ses soc ia les , to d o s los g ob ie rn o s co n ta g ia d o s con la ep id em ia rusa, fru to del descon ten to , de la a m b i­ción de los m enos, que, engañand o a las m asas, las co n v ierten en ca r­ne de cañón , p ro m etién d o les una fe lic id a d que el m u n d o no puede dar, y que só lo h a cen su rgir a los ca u d illos del tra po ro jo .

I*a E scu e la N orm al de S anta T o- resa tiene p o r m isión fo r m a r en la V erdad a las que m añana Berán m aestras, a las que ten drán en su m ano los ca u d a les de riqueza In­te lectu al em a n ad os de la lu z de D ios.

E n el s ilen c io de las ob ra s tras­cendenta les, una m u jer ex tra ord i­naria, p repa ra las huestes de las bata llad ora s del Ideal.. Cada niña que sa le de esos m u ros d o n d e la c ien cia las ha h ech o aptas para la enseñanza e leva da y práctica , don de en una serie de años -b e ­b ieron la verdad , la ju stic ia y el orden , van a esp a rcir p o r to d o C h i­le la sem illa fe cu n d a de una en­señanza que v ierte no só lo de Tapa labra sabia , sino de l e je m p lo c(e

ea „m a vaiuu> M... ................... . una v id a v ir tu osa que se im p onetina y que la producción agropecuaria | a l respeto de la nación, argentina es más barata que la agro- | L a fu n d a d o ra y m a n ten ed otá de pecuaria chilena. tan m agna obra , las dam as que

Estam os seguros de quo en la adopción del régim en de la cord ille­ra libre encontrarem os apoyo tanto en los industriales chilenos com o en los agricu ltores argentinos, y que habrá oposición porfiada de parte de los Industriales argentinos, que son

co la b o ra n con ella , d ign as son de tod a nuestra gratitud , de nuestra a yuda pecun iaria , porqu e el bene­fic io nos a lcan za a tod o s sin ex- ce p c ló n .E s el b e n e fic io de la luz

. . . de ca d a día , que p en etra desdepocos, y de los agricultores chilenos. e¡ ra n ch o a l p a la c io ; es el a llm en - Pero en la realización de este ideal * esp iritua l sin cu y a a cción to - habrá un progreso económ ico ornii n iflcn d a ra el h o m b re se conv iertedable para am bos países. en etern o re v o lu cio n a r io , en e n co -presente, por lo demás, que en estos tiem pos no puede haber progreso general sin sa cr ific ios particulares.

Dr. DANTUL M ARTfTSR.

T e m a s i n t e r n a c i o n a l e s

lea p o r to n e la d a de ca p a cid a d de caTfpr. a lo s t u q u e s ca rb o n e ro s c o n s tru id o s en el pa ís.

3 ) . p r im a de 2 p esoe p o r cada to n e la d a de ca rb ó n y 1 ,0 0 0 k i ló ­m e tro s de r e c o r r id o a loa bu qu es n a c io n a le s qu e tra n sp o rte n ca r ­b ón a l e x tra n je ro .

F in a lm e n te , Be co n ce d e a ios p r o d u c to re s de ca rb ó n un a va n ce de h a sta 25 p esos p o r ton e la d a p r o d u c id a lista pa ra em b arqu e . E s to s a va n ces Be co n ce d e rá n p o r

3 I»*CTOl

e l re s to d e l p resen te a ñ o , y de m e d i0 d el d escu e n to de le tras que3 p e s o s m ás p o r ca d a uno de lo s - ------1— loBa ñ o » s ig u ie n te s hasta co m p le ta r u n d e r e c h o p e rm a n e n te de 21 p e ­s o » p o r to n e la d a .

E s to » d e r e c h o s de Im p orta ción p u e d e n , »tn e m b a r g o , s e r r e g u la ­d o s d e a c u e r d o c o n lo s p re c io s de v e n ta d e l c a rb ó n n a c io n a l de tal m o d o q u e n o se p r o d u z c a n a lzas e x ce s iv a s q u e a fe c te n a l c o n s u m l- o r . ,

L a le y e s ta b le ce a d e m á s una C a ja de F o m e n to C a rb o n e ro ” ,

la c u a l te n d rá c o m o In g re so s p r in ­c ip a le s lo s d e r e ch o s a d u a n eros que se h a e x p u e s to a n te r io r m e n ­te . D e e s tos re c u rs o s Be d e s t in a ­rá un 2 5 o | o p a ra co s te a r r e c o ­n o c im ie n to s , s o n d a je s y dem ás e s tu d io » té cn ico s re la c io n a d o s con la m in e r ía y la In d u str ia d e l ca r ­b ó n ; un 10 o|o pa ra a te n d e r a los g a s to s d e fu n c io n a m ie n to de la “ C a ja de F o m e n to C a rb o n e ro ” y de l C o n s e jo de F o m e n to C a rb o ­n e r o ; y e l sa ld o , un G5 o|o, se d e s tin a rá a c o n c e d e r a lo s In du s­tria le s de l ca rb ó n lo s s ig u ie n te s a u x ilio s f in a n c ie r o s :

1 ) . S e rv ic io d e un em p ré stito íLscal, su s c r ito p o r p a rc ia lid a d e s y qu e podT á a sce n d e r ha sta 100 m illo u e s de p esos , d e s tin a d o a la In sta la ció n de o b ra s p o r tu a r ia s de e m b a rq u e y d e se m b a rq u e de ca r ­b ón y a la a d q u is ic ió n de bu qu es de tra n sp o rte de ca rb ó n . L o s p ré s ­ta m o s p a ra a d q u is ic ió n de n a ves p o d rá n a lca n za r h a sta el 50 o ¡o d e l v a lo r de las m in a s e in sta la ­c io n e s de las co m p a ñ ía s in te re ­sa d o s y se rá n se rv id o s p o r éstas q u e d a n d o las n a ves asi a d q u ir i­da» h ip o te ca d a » en fa v o r del F la c o .

2 ) , P r im o de 10 p eso» a n u a-

BOlivia nació a la v id a Indep en ­diente co n 2.151,264 k ilóm etros cu a d ra dos. Tal era su su p erficie e l año 1825. Cien añ os después, o cu p a ba 1.332,808 k ilóm etros cu a ­drados. E s Interesante saber qué suerte han co r r id o los 818,456, que h oy aparecen fu era del dom in io de su band era . E xa m in em os el ca so :

A B rasil le ced ió 837,886 k iló ­m etros cu a d ra dos;

A A rgentina , 157,500 k ilóm etros cu ad rados;

A P erú , 81,9 50 k ilóm etros cu a ­drad os;

A Chile, 6 6,170 k iló m e tro » cu a -

r A °P aragu a y le discute, 175,000 k ilóm etros cuadrados.

A h o r a an a licem os la razón de ser de ca d a una de estas desm em ­b ra cion es .

Brasil, que fig u ra con la p r im e­ra cu o ta : 337,836, o sea p o c o más de la m itad de la su p erficie de Chile, ha ob ten id o estos terr itorios p o r m ed io de T ratados, A rb itra jes y ocu p a cio n e s m ilitares. Sólo el T ra tad o de P etrópo lls , le e ig n lfl- c ó 191,000 k ilóm etros cu ad rados y p o r el cu a l en tregó en ca rá cte r de perm uta , 2,293 k ilóm etros , un fe ­rro ca rr il de M adera a M a m oré y 2.000.000 de libras esterlinas.

A ños antes de sellarse este Pac_ to. estud iando los títu los que B r a ­sil tenia sob re este en orm e y rl- qulslrao litora l, el pu blicista b o íl- v lano , don M arian o R e y e s C ardo­na. había d ich o que e llos podían establecerse en el m ás in au d ito de los a tropellos a l d erech o v a la verd ad h istórica y con este m otl-

"Mlentra» lo* demás paiaes. especialmente la Ar­gentina y el Brasil, necesitarán siglos par» poblar su­ficientemente sus territorios, Chile padece de caracte­

rísticas especlalísimas que comprimen el desarrollo dela población." __

“ Chile se verá, mucho antes que los otros países, ante la necesidad Imperiosa de nuevas tierras para al­bergar su exceso de ciudadanos. (Reportaje 9eñor Pandía Calogeras. ex-Minl*tro de Guerra del Bra­sil. publicado por "O Jornal" ’ de Rio de Janeiro.)

A propósito de esta interpretación de los proble­mas internacionales, hecha al través de la demografía de los países de América, insertamos, sin comentarios, parte del capítulo XIV de la obra "Después de la Paz , de que es autor don Conrado Ríos Gallardo.

v o e sc r ib ió : "S erla a trop e lla r toda razón y toda ju stic ia sin m ás títu ­lo que la fuerza, sin m ás derecho que el ca ñ ón ."

E l Brasil, antes de firm a rse ^ej T ratado

p a cto eolito a bu so de fu e rza y r o ­m o una b urla a la d o c tr in a del "u ti-p o ss ld e tis " , de 1810.

P ara su a v iza r esta con qu ista , el G ob iern o a rg en tin o su scrib ió con

T ra tad o de ’ P etrópo lls . p ro ce d ió el bo liv ian o , un con v en io fe r ro v ia - co m o nación fu erte y se lim itó a : rio , que se firm ó en L a P az, e l 6 tom ar el sigu iente a cu e rd o : | de E n ero de 1 9 - - , en tre el M ln ls -

™E1 G ob iern o del Brasil o cu p a -, tro de R e la c io n e s de U’ Í£Í'r d ° í¡rá m ilitarm ente y a dm in istrará la 1 A lberto Gú tiécrez^y _el^ MI ni sD-o,

est

e fe c tu a rá n loa B a n co s nao lon a les co n m ás de 5 m illo n e s de ca p í- tal. E stas le tras serán g irad as p o r los p r o d u c to re s y a cepta da s p o r e l C o n s e jo de F o m e n to C ar­b o n e ro en re p re se n ta ció n de l E s ­ta d o . C o n fo rm e a la le y o rg á n ica de l B a n co C en tra l, las m e n c io n a ­das le tra s p o d rá n ser re d e sco n ­tadas p o r el B a n co C en tra l a los B a n co s n a cio n a le s . E l p ro y e cto de le y e s ta b le ce que el d e scu e n ­to de estas le tras n o p od rá ser e fe c tu a d o p o r lo s B a n co s p r iv a ­dos a un Interés su p e r io r en uno p o r c ie n to a la tasa o f ic ia l de r e ­d e scu e n to fi ja d a p o r e l B a n co C e n tr a l .

LEI).— E l C o n s e jo d e F o m e n to C a rb o n e ro

P a ra a te n d e r al cu m p lim ie n to de la le y se co n s u lta la cre a c ió n de un “ C o n s e jo de F o m e n to C ar­b o n e r o ” , d ep e n d ie n te del M in is ­te r io de H a cie n d a , el cu a l estará fo r m a d o p o r rep re se n ta n te s de las a ct iv id a d e s d ire c ta m e n te In tere­sadas en la In du stria d e l ca rb ón . F o rm a n e l C o n s e jo e l M in is tro de H a cie n d a , e l D ire cto r de l C u erpo de In g e n ie ro s de M inas, e l S u p er­in te n d e n te d e l S a litre y ""od o , e l D ir e c to r G en era l de lo s F e r r o ­ca rr ile s de l E s ta d o , e l In sp e cto r G en era l de la A rm a d a , un re p re ­sen ta n te de la In d u s tr ia S a litre ­ra, u n o d e la In d u s tr ia C a rb o n e ­ra, u n o de la In d u s tr ia de l C o ­b re y u n o de la M a rin a M erca n te N a c io n a l, e le g id o s lo s ú ltim o s por el P re s id e n te de la R e p ú b lic a en tern a p re se n ta d a p o r lo s re s p e c ­t iv os in d u str ia les .

P r in c ip a l fu n c ió n de l C o n se jo será la a d m in is tra c ió n de la‘ “ C a ­

ja de F o m e n to C a rb on ero ' b le c ld a p o r la ley .I V ) — E fe c to s p ro b a b le s d o la

L ey C a rb on eraN o es d if íc i l co m p re n d e r que

en la le y prop u esta se e n cu en tra ¡ B o d vla la base m ás só lid a que hasta h oy haya sido esta b le c id a para fu n ­da r la p ro sp e rid a d de la in d u s­tria del ca rb ó n . L a le y con ced e p ro te cc ió n a du a n era , co n s tru cc ió n de o b ra s p ortu ar ia s , a d q u is ic ión de naves de tra n sp o rte y , f in a l­m en te , a va n ces en d in ero co n tra ca rb ó n p ro d u c id o . P o r ú ltim o , al tra vés del “ C o n se jo de F o m e n to C a rb o n e ro ” , se e sta b lece la n e ­cesar ia co n e x ió n en tre todas las a ct iv id a d e s e co n ó m ica s y a d m i­n istra tiv a s in teresa da s en e l f o ­m en to de la p ro d u cc ió n y co n s u ­m o del ca rb ó n n a cio n a l. L a ley no o lv id a ta m p o co la cr e a c ió n de m e rca d o s e x te r io re s y , para e l o b ­je to , e sta b lece pr im a s esp ecia les para las naves que tra n sp orten | ca rb ó n n a cio n a l a l e x tra n je ro .

L a le y p rop u esta , c o m o lo o b ­se rv á ra m o s al c o m ie n zo , c o m p le ­m enta la L e y S a litrera ya en v i­g e n cia . E sta ú ltim a le y con su lta la co n c e s ió n de pr im a s para las o fic in a s sa litre ra s q u e con su m a n ca rb ó n n a cio n a l, y , co n e llo , abre para la In du stria ca rb o n e ra el m ás im p o rta n te de lo s m e rca d o s del pa ís.

E s tim a m o s , c o m o co n c lu s ió n , que se tra ta de una le y b ien es­tu d ia d a y en la cu a l lo s a u x ilio s c o n c e d id o s — si b ien p r iv a n a l E s­tado de lo s d e re ch o s a d u a n e ro s so b re e l ca rb ón e x tra n je r o y e l p e tr ó le o — se co m p e n sa n en ca m ­b io co n las v e n ta ja s que se d e r i­v a n de ev ita r que sa lg a n d e l pala 100 m illo n e s de p e so s a l a ñ o por co n c e p to de p a g o de co m b u st i­b le s e x tra n je r o s .

parte del terr itorio que litig ioso , situado a l Este Y a co y lim itado al N orte p o r la linea geodésica , e tc .”

E ste a cu erd o fu é tam bién subs­cr ip to p o r la R e p ú b lica del A lt i­plano.

C om en tan do las con secu en cias que el T ratad o de P etróp o lls ha te­n ido para B oliv ia , su ex -M ln lstro de R e la c io n e s E xteriores, don E d u ard o D iez de M edina, escribe ;

"E s decir , perd im os una exten ­sión terr itoria l tres veces m ayor que la ced id a a Chile p o r el P a c ­to de T reg u a y el T ratad o de P az de 1904, que Im portaron para B o - liv la , una p érd ida de poco m ás de 66,000 k ilóm etros cu a d ra dos; n o siendo a ven tu rad o a firm ar, que la re tr ib u ción o com p en sa ción pe ­cun iaria a ca m b io de l va lios ísim o terr itorio perd ido, estuvo le jo s do la equ idad y de toda transacción ju sta en tre n a c io n e s .”

P o r el T ratad o de P etrópo lls , v ló ob liga d a a ren u n ciar

tod o s sus d erech os sob re las aguas de lagunas y ríos de todo el terr itorio O riente, y co m e n tá n ­dolo . e l señ or D iez de M ed ina , es­cr ib e :

"D ecla ra d a s brasileñas anuellas aguas se ha p roh ib id o a B oliv ia todo co m e rc io en ellas, si no se h a ce b a jo ban d era y au torid a desbrasileñas.”

E n segu ida v ien en una serle do a p rec ia cion es y de p ron ósticos con o lo r a p ó lv o ra y quo en h om en a je a la paz con tinenta l, no se re p ro ­d u ce n . . . B ien pu ede m añana B o ­livia . con m a yor razón , ped ir la rev isión de este T ra tad o , quo se ­gún a lgu n os de qus h o m b re s p ú ­b licos. es m u ch o m ás d esven ta joso que el su b scr ito co n Chile. L a v e r ­dad es que no es d ifíc il d e m o s­trarlo .

C om o e p ílo g o de estos hech os, d irem os que el B arón de R ío B ran co , aquel C an ciller d ign o de un Im perio , pu do tener el o rg u ­llo y la sa tis fa cc ió n de expresar en m em ora b le o ca s ió n : “ Y o he h e ­ch o e l m apa del B rasil, a h o ra los bra sileñ os deb en h a ce r el m apa de A m é r ica " .

1a R e p ú b lica A rgen tin a d isp u ­tó a B o liv ia r ico s y vastos te rr ito ­rios v e cin o s a la p ro v in cia de T a - rlja , sob re la cu a l p re ten d ió g i­ra r su adh esión a l T ra tad o S ecre - I to su b scr ip to entre B o liv ia ’ • el ¡ P erú en 187 3 y a ca m b io , tam bién , de la parte del te rr ito r io que el G enera l M e lg a re jo h a b ía re c o n o c i­do co m o de la so b e ra n ía de Chile, p o r e l T ra tad o de L ím ites de 1866.

D espu és de un a a cc id en ta d a gestión d ip lom ática , A rg e n tin a o b ­tuvo la in co rp o ra c ió n d e fin it iv a a su sob era n ía de 157,500 k iló m e tro s cu a d ra d os , o sea m ás del d o b le de lo que C hile ob tu v o co m o In dem ­n ización de g u erra p o r el T ra tad o do 1904. L os e scr itores y la p re n ­sa boliv ian os , co n d e n a ro n este

nsidera l A rgentina , don H o ra c io C a rr illo , del río P o r este con ven io , este ú ltim o país

' se c o m p ro m e tió a co n stru ir p o r su cuen ta e l fe r ro ca rr il de Y a cu lb a a Santa Crpz, línea In ternacional do en orm e Im p orta n cia y de gran p o r ­ven ir, porqu e sirve a Inm ensas y ricas reg lon es b olivian as, que en­cuen tran una sa lida fá c il y ex p e ­d ita a l A tlán tico .

N o de ja de ser cu r ioso que c a ­da pérd id a de terr itorio , le haya s ign ifica d o a B oliv ia una v ía fé ­rrea . Brasil le con ce d ió la línea de M adera a M a m oré ; A rgen tin a , da Y a cu lb a a Santa C ruz; Chile, de A r ica a L a Paz.

P ero B o liv ia no ha o lv id a d o sus 157,500 k iló m e tro s cu a d ra d o s y, en ca d a op ortu n id ad p rop icia , re - I cu erda aquel jiró n de terren o que perd ió sin p od er re ten erlo . E n la | p rop ia Inau gu ración de la p r im e ­ra parte del fe r ro ca rr il de Y a c u l­ba a S anta Cruz, la som b ra de los re cu e rd o s cru zó la m ente del M i­n istro de C om u n ica cion es y F o ­m ento de B oliv ia , don A d o lfo F lo ­res. qu ien expresó :

"N o ep h o ra a d e cu a d a para h a ­ce r la h istoria , que m ás que h is ­toria es un a v ía cru cls , de la e je ­cu c ión de esta o b ra cu y a m itad in au g u ra m os: ser ía llevar la pe ­sa du m b re a los cora zon es b o liv ia ­n o s . .

E l fa llo del P residen te F lg u sro a A lcorta . des ig n a d o A rb itro p o r el P e rú y B o liv ia en un v ie jo y o d io ­so litig io de lím ites, p r iv ó a este ú ltim o de una ex ten sión terr itoria l m u y su p é rio r a la que recon qu istó Chile en 1879. P erú gan ó S I.950 k iló m e tro s cu a d ra d os , su p e r fic ie que gu arda en sus en trañas r iq u e ­zas in ca lcu la b les.

E l laudo a rb itra l del m a n d a ta ­rio arg en tin o , p ro d u jo la ru p tu ­ra de re la c io n e s en tre A rg e n tin a y B o liv ia . L a prensa de L a P a z a ta ­có co n gran v io le n c ia y su m a d u ­reza el fa llo y los e scr ito re s m ás d istingu idos , lo co m b a tie ro n en li­b ros y fo lle to s . L os ataques a l G o ­b iern o a rg en tin o , llevaron hasta la ru p tu ra de re la c io n e s y los d ia ­rios de B u en os A ires con d en a ron en térm in os e n é rg ico s la a ctitu d de B o liv ia y de sus h om b res .

E n tre los e scr itores del A lt ip la ­no que m ás co m b a tie ro n el L au d o A rb itra l, se e n cu en tra don E d u a r ­d o D iez de M ed ina , tantas v e ce s cita d o , qu ien ex p re só :

" F u é , r e c o n o c ie n d o la b on d a d de u n o de esos p r in c ip io s d e l d e ­re c h o y de la m o ra l in tern a cion a l, que B o liv ia a cu d ió en d em a n d a de ju s t ic ia a la p rob id a d de l P rim e r M a g istra d o de la R e p ú b lic a A r ­gen tin a , pa ís v e c in o y a m ig o , de qu ien no p o d r ía m on os quo e sp e ­ra r un fa llo ju stic ie ro y recto , aue pu siera térm in o a bu tra d icion a l

nado en e m ig o del p ro g re so y del b ienestar del p ró jim o , p orqu e no le m Z han enseñado a pen sar sino a su - Wj b levarse ; no le en señ a ron a xez£¿y, , sino a m a ld e c ir , . . , a v er en los Y gobern an tes al en em ig o que deten - drá su co d ic ia sin fr e n o . N o ad- q u ir leron en la e d u ca c ió n la c ien - L cía d iv ina necesaria pa ra a fron ta r ’ * la v id a co n valor, s in o que a p ren - j » d ieron a v o c ife ra r co n tra el m á» tuerte y a od iar, a sentirse fr a c a - sados. V

L a e d u ca ción do la E scu e la Ñ or- m al de Santa T eresa , es co m o un su rtid or de a gu a s pu ras, re g e n e - r radoras, destin ada a d es in fecta r Be los h og ares de las le c c io n e s de M a te ísm o que se lian h e ch o de m o - a da en este rin cón de m u n d o, m íen* i - tras en E u ro p a la civ iliza ció n tlen - s- de a l ca to lic ism o , c o m o ú n ico re- m ed io para lib ra rse de la hecatom * 4 s be fin a l que co n d u c ir la a los hom - bres a dev orarse los unos a los ,jp otros. _ ;t8 '

¡E n señ a n za sin D ios, qué caos, uo qué ru ina de cu a n to d ig n ifica la -1- v ida h u m a n a !. . .

L os gen ios ren ov a d ores de pue- b los a lzan sus m anos h acia las **° a l t u r a s ! . . . Se a rrod illa n ante Jfe- “ j" su cristo . que in ventó el a m or capas a ” de sa cr ific io y lim p io de ego ísm ó : a m or in ag otab le del que renuncia a sí m ism o en h o loca u sto a l bien gen era l!

L a E scu ela N orm al de S anta T e ­resa está llam ad a a co la b o ra r » la a cc ió n sana y p rog resista Yl'e) G ob iern o del K sc ’m o. señ or Ibááoz qu ien ha da do m uestras de co m p la ­cerse y de a p ro v e ch a r to d o Im pul­so p a tr ió t ico , tod a fu erza co n s u ­

lar

paltu íd a y ord en a d ora . Su te m p e ra - pot m en tó r íg id o de m ilita r sabrá a p re - va* c iar esta m ilic ia d isc ip lin ad a en las d octr in as m ás au stera s que • ex isten en el U n iv erso : la d lsc lp íi- e“ * na del E v a n ge lio .

“ D ad a D ios lo que es de Dios, y al César lo que es de l C ésar” ,, -en-

H a y n o m b re s que la patria ln - por m orta llza en m on u m e n to s de gra - W* n ito, para e je m p lo de las genSca- t clon es . S * m~

H ay o tros n o m b re s de a lcánce esp iritual, cu ya la b o r prodigiosa v iv irá en ca d a corazón , en cada ui| co n c ie n c ia , en ca d a a lm a patriota , i T,

N om b res que pa recen hundirse * en o lv id o v o lu n ta rlo , en las de ll- oac cías de la v id a In terior: un deber Im puesto, p o r p ro p ia in clin ación >nf ' les llena la v id a do du lzuras y de l>l a co m p e n sa cio n e s m isteriosas. *

E s que “ só lo b u sca ron el reino de D ios y su ju stic ia ” , y les p la ce i A . o cu lta r sus h e ro ísm o s pa ra sa b o - íbji- rearlos m e jo r en la in tim id ad de su Por co n c ie n c ia : su a lm a se a bre a la s*c " in m o rta lid a d ! ubi-

A esa fa la n g e esco g id a p erten ece 3r,ag la n ob le fu n d a d o ra de tan m o n u - epq . m ental_ obrn . D ig n a descen d ien te que de d oñ a A n ton io Salas, a qu e lla esta Ilustre da m a que se e n treg ó en ?cía- cu e rp o y esp íritu a h a ce r to e l rmc b ien que le ped ía su corazón .

¡L a r ica h eren cia de caridad y 3 de m od estia p ren d ió en su raza!P o r no h erir la no la n om b ra re - effes m os; b asta co n e v o ca r la : "p o r sus ¡ente ob ra s ios co n o ce ré is ” , d i jo el M aos- mr y tro D iv in o : y m o ld e a d a segúh su "J**- su p eriorid a d está la E scu ela Ñ or - m al de Santa T eresa .

¡Q ue la c o lé e la sea un hom énaJe ¿ . esp on tán eo y en tusiasta do re r o - f. ■ n o c lm len to a las distinguidas» ‘ da-ri * i ■ m as que saben sa cr ifica rse mn- a d id a en p ro de la form ación de «¿T _ la co n c ie n c ia fem en in a . d e "1 * 'c u !- • " ' tu ra esp iritual de las maqptrfc» y ,s de las m adres de m añana. B31a» ln» nos pagarán en buena m onrdd,' en ^ m o n e d a de gran des cristiapa|, el ef*' a c to de desprend im iento que* *ncs piden , d e v o lv ién d on os una oh*-''e. ?q^es según el C orazón de D ios: "Qru • nada, p rogresista y g lor iosa !

M . L U IS A F E R N A N D E Z con.

d e g a r c i > i : n n ^ T

Pasa a la 5.a página

A. J. C. F.“ E l h og ar está donde e:

verd ad era m u jer, aunque mA te ga por tech o sino la bóveda t*stt Hada y p o r a lfo m b ra la h á m e y e rb a ” . — RTJSKIN .

• o ue s«' pro- 1 idorei 1 le. lo» j done»

spli- e n - tcuU

L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927

V A L P A R A I S O DE NUESTRO C.).;r > ; nxSALLa tragedia de antenoche en la

bahíaDurante el dfa de ayer ae hizo la re»

busca en la bahía para encontrar loe cadáveres de los tres tripulantes del vapor "Valparaíso", que perderon aho­gados en el temporal de antenoche.

Este trabajo fuá infructuoso, debido a qW» lo« corrientes han llevado los cuerdos mar afuera.

En la madrugada de ayer falleció en la Asistencia Pública, el tripulante José Vega, que fuá sacado muribundo del agua.

Sus funerales se efectuarán hoy a las 3 P. M., y concurrirán a ellos todas las tripulaciones de los vapores surtos en la bahía y delegaciones de los di­ferentes gremios marítimos.

El Superintendente de AdnanasEste funcionarlo se dirigió ayer

'lobie:»y*rSaqtlago para informar al Gobierno sobra varios asuntos relacionados ccn el servicio. ________________ _

El precio del salitre sabio unpenique

El mercado salitrero estuvo ayer de alza. La venta que se hizo fué a un precio superior en un penique a las efectuadas últimamente.

Se vendieron 6,000 toneladas de salitre, entrega Octubre y Noviem­bre, a 16.7.5.

No se hicieron otros ventas; pero podemos adelantar que existen otras órdenes de Europa.

Manifestación al general Fi-gueroa

Con motivo ds su reciente ssetnso. el próximo Domingo las sociedades obro ras ds este puerto ofrecerán une mani­festación al general señor Víctor Fl* gueroa, jefa de la División de Infante-

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“R E IN A V IC T O R IA E U G E N IA ”Saldrá de BUENOS AIRES para ESP A S A el 18 de Setiembre

con escalas en: Montevideo, R ío de Janeiro, Tenerife, (Canarias), Cádiz, A lm ería y Barcelona. 4 „ . _

T>g próximas salidas se efectuarán en Octubre 1«; Noviembre 9; Diciembre 5 y Diciembre 31.

SE R VIC IO SU D -PA CIFICO A ESPAÑ Ap a O X IK A S SALIDAS DB "VALPARAISO

SETIEMBRE 29, Vapor “ Buenos Aires” .NOVIEMBRE l.o , Vapor “ León X O T ’ «DICIEMBRE 4, Vapor “L egazpl".

Con escalas en: Antofagasta, Iqulgue, Moliendo, Callao, (Guaya­quil, Balboa, Colón, Puerto Colombia^ Curacao, Puerto Cabello, LaGuaira. Ponce, San Juan de Puerto Rico, Canarias, Cádlm y Barce- lon a . . . . .Se expiden pasajes para todo# loe puertos de esoala. Incluso AN TOFAGASTA E IQUIQUE.

También recibirán carga a tipos de fletes convenientes.Esmerada atención y excelente alojamiento y trato a todoo

los pasajeros de 1.a, 2.a, y 8 .a clases.Se ruega a lo* señores pasajeros, se sirvan hacer reservar sus

localidade* con ai..tlclpaclón.Para Informaciones sobre fletes y pasajes, y reserva de cama­

rotes, dirigirse a los Agentes:MARTINEZ. VE LASCO T Ola.

Cochrane 663 — Casilla 108-V VALPARAISO

LUBJE MISTO T Ola. Agustinas 889 — Casilla 3984

SANTIAGO

Meta directiva pro monumento “ Glorias del Ejército”

Loe comitéee que llenen a eu cargo la organización de la propaganda para construir el monumento "Glorias al Ejercito", nombró ayer mesa directiva, que quedó constituida en la siguiente forma: . , *Presidente, el comandante del Apos­tadero Naval, señor Luis Escobar, y vice-preeidente el comandante del Re­gimiento Maipo, señor Ernesto García.

Revista de reclutasAnteayer se puso término a la re­

vista da reclutas en el Regimiento Maipo.

El coronel don Carlos Salcedo, que pasó esta revista en el Maipo, como en loa regimientos O’Higgins y Yun- gay, declaró que los resultados obteni­dos fueron halagadores, pues ss ha de­mostrado con ella, la preparación de los Jefes y oficiales.Abaratamiento de las subsis­

tenciasPara informar al Intendenta do la

provínola sobra los estudios hechos has­ta la fecha, ss reunieron ayer los eo- mitées qus tienen a su cargo el estudio del abaratamiento da las subalsten-

Se acordó recomendar a los oficiales panlficadores la elaboración del pan Integral y hacer propaganda para su consumo en el público.

Para obtener su mejor resultado, a esto respecto, se nombró una comí- alón para que estudio las causas de la escasez del pescado y del márisco.

Bitácora de la IntendenciaEl Intendente de la Provincia orde­

nó ayer la formación do una bitácora de la misma naturaleza, d* las que se lle­va en los buques de guerra y con el fin de llevar un control exacto de las ac­tividades de la Intendencia.

N . G . I .L IN E A MENSUAL

•BOLOGNA” •VENEZUELA". . . N A PO LI” . . .

V A L PARAISO ____ PUERTOS D EL NORTEEU ROPA

. 7 DE SETIEM B .•...................................................... l .o DB OCTUBRE....................... *.■**. .7 *..7 3 DE NOVIEMB.

G RAN E X PR E SS BUENOS A I E P S -B R A S IE E U R O P ALIN EA GRAN B i í tLxaa ----------------- 13 ¿ E SETIEM B•9SSA. ... .................................................................................... .... DE S E T IE M B .DUCA AO STA” ........................................................ ' , DB OCTUBRERE V ITT ORI O” ............................................... 27 DS SETIEM B.AMraTa0 ^>form es,' presupuestos y detalles, dirigirse a

N A V IG A Z IO N E G E N E R A L E IT A L IA N AV A L P A R A IS O ! B1M1M 1136 — SAN TIAO O ! A fu s íln » . 1043

B O Y -S C O U T H o y se revistará la B rig a ­

da del Internado B arros A ra n a

A las 5 P . M . el presidente delCuarto Sector, acom pañado de las autoridades correspondientes pasará revista de Inspección a la Brigada que mantiene el Internado Barros Arana y que está considerada como una de las m ejores dentro de los establecim ientos educacionales.

El acto lo presidiré, el rector delestablecim iento, señor Am ador A l-

cayaga y el cuerpo de profesores quele presta toda su cooperación a la Brl 'lgada.

BRIG AD A M ANUEL RODRIGUEZ w.o 4, SANTIAGO.— La Comandan­cia de esta brigada cita a reunión para hoy a todos los scouts para

egulr las clases de Instrucciones

Cía. SUD AMERICANA DE VAPORES Viaje extraordinario

EC IMPERIAL I !

Saldrá en viaje extraordinario EL SABADO 3 DB I A LAS 4 P. M., con escala* en COQUIMBO, HUASGO, ’CHAÑAR AL, T A L TA L, ANTO PAG ASTA, ÍO C O P IL L A e IQUIQUE.

Valparaíso, 24 de A gosto de 1927.

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, uc laso a las tes ."

jJe le d o s po tos , Uh

Ír las pruebas de reclutas que es tomará pqr la com isión desig­

nada por el comandante, a las P . M., ' • - -en el cuartel, San Francisco

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con escalas en Coquimbo. Huaico. Caldera. Chañaral. Taltal, Antofagas­ta. Gálico. Tocopilla, lqulque. Pisagua. Arica y puertos peruanos.

Los vapores de esta línea tocan en San Antonio dos días antes su salida de Valparaíso para el Norte.

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Salidas de Talcahuano para Valparaíso todos los Lunes.

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con en Sen A„, tmé. i alcahuano, Coron.l'®Corral. Puerto Montt f I*®HVia Punta Arenas. ’ '■*' chaR Vi

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trasbordo en Punta Arenas. _T ien e m a gn ifica s co m o d id a d e s p a ra p a sa je ro s , en Pri. »

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N o in c ‘ el vi 11“A N D E S ” ........................................ 19 de Octubre

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0

De la 3.a páginaIqmQ 'c o n t ie n d a de lim ites co n el P erú . ^EVa* 1 D e sg ra ciad am en te . v iene el h ech o

* ^ í'títtl tt p roba rle lo con tra r io , d e ­m ostran d o , una vez m ás, que los infla sanos y b en é ficos pr in cip ios tle d ere ch o . Invocados p o r los pue-

lO bloa déb iles, le jo s de una defensa-AS** Ü y un a p o y o p a ra éstos, no respon -

0(¿den, en la g en era lida d de los casos, l ,2® 0|5sino & las con v en ien cia s políticas u4 » ^ d e las n a cion es, a la oportu n id ad ,

o a las In flu en cias de los mfts fu e r ­tes ."

j j e los 818,456 k iló m e tro s p e rd i­d o s p o r B oliv ia , según sus erud l-

^ tos, Chile es el pala que fig u ra con la m ás b a ja cu ota , 66,170 k lló m e - tro s cu a d ra d os . L e corresp on d e , en -

' ~'"1 tr e las c in co naciones, p o co infla d e i 8 o lo . Sin e m b argo , nuestro pala es e l ún ico que sostu vo con B oliv ia un a g u e rra que no p ro v o có , que d e jó ten d idos en los ca m p os de b a ta lla 10,000 de sus h ijo s y que tu v o que so p o rta r du rante seis años, sa c r ific io s en orm es pa .r . lia -

, c e r fren te a la desigua l co n tle n - "*• ti, da.

,u® y ^ A h o ra bien , loa 06,170 k iló m e - », tro s cu a d ra d os , según ju ic io b o ll-

v la n o y n a da ñifla que 51,17 0, o p i­n ión ch ilen a , co r re sp o n d ía n a un lito ra l cu y o d om in io C hile d iscu ­

tida 116 a B o liv ia du rante trein ta años. A1# ^ N u e s tro pa ís ten ia títu los que q a rra n ca b an de la sob era n ía esp a ­

ñ o la y habla e je rc id o por esp acio $off, d e la rg os años, a ctos de dom in io

11 ? h a sta M ejillon es. lJo r esta razón, a l d ec la ra rse la gu erra , e l G ob ler-

> _ no de C h ile pu do d e c ir que sus«o ld a d o s m a rch a b an a re iv in d ica r lo que h a b la s id o suyo.

P o r o tra parte, e l terr itorio es- ta ba p o b la d o en su tota lid ad por

M A fl ch ilen os , tod a s las em presas eran H IIN ch ilen as, to d o s los b a rco s que su r-

■■■llcaban su s a gu a s eran ch ilen os, f l - n a lm en te , e l m ú scu lo ch ilen o ro m -

ENAS p ía la co s tra de la P am pa y el ca ­p ita l ch ile n o e x p lo ta b a el desier-

, * . | to. N o ex istía en todo el litora l m ás Coro°í: d® m °atraclím de la soberan ía de ontl “i1 B oliv ia , que las au torid a des, m u -

’ cha* v e ce s rec lu ta d a s entre h o m ­bres desh on estos e in con sc ien tes ,

’atogo,, C om o un dato con c lu y en te , que . ja ­m ás se ha pu b lica d o , que co n f ir -

en pp m a la natu ra leza del d o m in io que B o liv ia e je rc ía sob re el litora l, b a s ta rá con a n o ta r que la M u n i­c ip a lid a d de A n to fag asta , estav i fo r m a d a p o r ch ile n o s y ex tra n je -

quimbo, r0B> co n ex clu s ió n de boliv ian os, al, lalu^porque no existían.

D ad as estas con s id era cion es , na- t ien e de ex tra ñ o que el d ía 14

de F e b r e ro de 1879, a l a p a re ce r en la b a h ía de A n to fa g a s ta los b lin d a d o s "B la n c o ” , “ C o ch ra n e” y la c o r b e ta “ O 'H lg g ln s” y a l tom a r p ose s ió n de la p o b la c ió n las fu e r ­zas de n u estro país, sus h a b ita n ­

t e s Izaran en sus casas la band e

ÍES

loi r- \D| r a de C h ile . . . L a o cu p a c ió n era,'e i™ 1 m na lib e ra c ió n !

L o o cu r r id o a B o liv ia co n sus 1* 0,5”8.151,264 k iló m e tro s cu a d ra d o s , no

tien e n a d a d e ex tra ñ o N a ció , p o r

7u n e rr o r in excu sa b le , co n una su ­p e r fic ie e n orm e, con un te rr ito r io

- m u y su p e rio r a la m odestís im a ca p a c id a d de su ra za e Inm enso p a -

su ín fim a p o b la c ió n . B o liv ia v l- >©•3*4110 a la v id a In dep en d ien te co n una

su p e r fic ie te rr ito r ia l que n o p o d ía ra zo n a b le m e n te m a n ten er ; lo s o ­b ra ro n tierra s y le fa lta ro n h a b i­tantes. Su te rr ito r io p u ed e cru za r­se en d iversa s d ire c c io n e s , ca m in a r

'fllsem anas en teras, sin e n co n tra r en !la Jornada, n o d ire m o s u na p o b la - c ió n , sin o que un ha b itan te . T a l

PTTRnn®s 8U e s ta d o - Ea •claro que sob re -üüBQoe i p o r v e n ir de u n p u eb lo de se ­

m e ja n te e stru ctu ra , se c ie rn e el g^g jjjlm ás s o m b r ío de los s ig n o s de ln -

" te r r o g a e ló n y b astará , pa ra oon - etiembvencerse de ell0> la d istr ib u ción

. ‘ d o su p o b la c ió n :2tiem t*n d íg r e n a s ............................ 9 50,000_ H ísp a n o s -a m e r ic a n o s . . 300,000JCtU b:M estIzos.................................. 550,000

N o in co r p o r a d o s a lac i v i l i z a c i ó n ................... 200,000

hlm

tubre'T o t a l .......................... 2.000,000

¿ E s p o s ib le qu e se m e ja n te m a-0 ,6 a o cu p e 1 .322,808 k iló m e tro s cu a - UCtUCdrados?1 vr. L a den sid ad de su p o b la c ió n es le i'lO '.rrlsorla: un h a b ita n te p o r ca d a

1 1|2 k iló m e tro s cu a d ra d os . E l EUSOigeógrafo b o liv ia n o , don A lfre d o

J á u re g u l R o sq u e lla s , estu d ia n do p re c isa m e n te este pu nto, r e co n o ce

Caslllilcon h o n r a d e z qu e la d en sid ad de so p o b la c ió n que re g is tra su patria es "m e n o r q u e cu a le sq u ie ra de los

7 e1’i-T rises su r a m e r lc a n o s y qu e to d o s >-G’ e v j oa de otrog C o n tin en tes” . E ste h e ­

c h o p la n te a p o r sí so lo a B oliv ia , e l m á s g ra v e de los p r o b le m a s y co n s titu y e p a ra las R e p ú b lic a s la ­t in o -a m e r ica n a s , un p ro b le m a no m e n o s g ra ve .

N o d e ja de se r s in g u la r que, despu és de e s tos a n teceden tes , c ie r to s b o liv ia n o s ilu sos h a b len de r e iv in d ic a c i ó n . . . ¿Q u é van a re i­v in d ica r , cu a n d o n o han s id o c a ­p a ce s ni de p o b la r e l te rr itor io q u e p o r e r r o r les h a ca b id o en su e r te ?

L e y e s in m u ta b les de la h istoria h a n d e ja d o se n tir su s e fe c to s s o ­b re B o liv ia y le ha n s ig n ifica d o de pérd id a , d u ra n te cien años, la e n o rm e ex ten sión de 818,456 k i­ló m e tro s cu a d ra d os , es dec ir , a lg o m á s do la su p e r fic ie que o cu p a a c ­tu a lm en te C hile. Sus d esm em b ra ­cio n e s se deb en a que n o h a te n i­d o co n qué p ob lar , que ha fa lta ­d o a su ra za ca p a c id a d pa ra re te ­n er su p a tr im o n io y que h a deb ido ce d e r ante la presión d e n a cion es m e jo r dotadas. T e rr ito r io s en teros ha n p ro sp e ra d o m e rce d a la sa ­v ia de l v e c in o y, p o r co n se cu e n c ia lóg ica , h an te rm in a d o p o r ca m ­b ia r de señ or . Si B o liv ia hub iese ten id o , p o n g a m o s p o r caso, tre in ­ta m illon es de h a b itan tes b la n cos , n o h a b r ía p e rd id o un a so la p u l­g a d a y es m ás que se g u ro que h a br ía en sa n ch ad o sus fron tera s . SI h a sta el presente pu ede re te ­n e r 1 .332,SOS k iló m e tro s cu a d ra - dos, sin razón a lg u n a que lo Jus-

t lflq u e , o cu p a n d o la tercera su ­p e r fic ie de los pu eblos del C onti­nente su ram erlcan o, en ca m b io de la mfis pequeña de las p o b la c io ­nes, se debe exclusivam ente a que sus vecin os aún no padecen del ex ­ceso de p ob lac ión . L a A m é r ica no tiene, ni tendrán a lgu n os de sus pu eb los p o r m u ch os años, e x ce p ­to Chile, p o r razones que ya da ­rem os, este grave problem a, que llev a a las n aciones fa ta lm en te h a ­c ia la expansión , co m o fu ó E sta ­dos U n idos 1846-1848, adelan tá n ­dose a su n ecesid ad rea l, pero en resgu a rd o de su porven ir, a o cu ­par 540,553 k ilóm etros cua d ra dos de terr itorio m ex ican o. E n o tro tiem p o pu do escribir, con sob ra da razón , don Joaqu ín N abuco , c r i ­tican d o los p rop ós itos expanslon ls- tas de su patria, que " la lu cha por cu estion es terr itoria les en tre pa í­ses co m o los de A m é rica del Sur, du eños de m ás terr itorios de los que pu eden ocup ar, era una lo c u ­r a . "

Con re la c ión a Brasil, es «ata una v erd a d que no a dm ite d iscu ­sión , ya que o cu p a una de las ex ­tensiones terr itoria les m ás gra n ­des del m u n d o, den tro de sus fr on tera s casi cabe tod a E uropa , pu es posee nada m en os que 8 m i­llon es 500,000 k iló m e tro s cu a d ra ­dos con 25.000,000 de habitantes y co q un a la rm a n te p orcen ta je de negros. T am b ién es u na verd ad que no neces ita de d em ostra ción en lo qu e respecta a A rgentina , que tie ­ne un in m en so te rr ito r io : 2 m i­llon es 800,000 k iló m e tro s cu a d ra ­dos y co n un a p o b la c ió n h ete ro ­g én ea que no su be de 8 .500,000. Sin em b argo , B ras il y A rgen tin a han ensanch ad o sus fr on tera s y a d ­q u ir ido en los ú ltim os cien años in m en sos terr itor ios . E l pr im ero de todos sus v ecin os, y e l seg u n ­do, de B oliv ia , 157,500 k ilóm etros y de Chile, la P a ta g o n la y la P u ­na de A ta ca m a.

E stas g ra n des expansiones se han rea liza do sin m ás sa cr ific io que la p lu m a y los d isparos de cientos de n otas d ip lom ática s.

L a situ ac ión de Chile es m u y di­v ersa y m u y d ig n a de co n s id e ra ­c ión . N u estro país, es sin d iscu ­sión , una de las n a cion es m ás fu e rte s del C ontinente ; no ob stan ­te de ocu p a r uno de los m ás p e ­q u eñ os te rr ito r io s ; só lo E cu ad or, P a ra g u a y y U ru g u ay tienen una su p e rfic ie in fe r io r a la suya. C h i­le o cu p a 760,000 k iló m e tro s cu a ­d ra d os co n 5.000,000 de h a b itan ­tes. Su p o b la c ió n es la m ás h o m o ­gén ea de tod a la A m é rica . N o hay in d ios y n o existen los n eg ros . C h i­le tiene la m ita d d e l te rr ito r io de B o liv ia y m u ch o m ás d e l dob le de su po b la c ió n . D en tro de sus 760 m il k iló m e tro s cu ad rados, posee u n os 250,000 ce rra d o s a to d o es­fu e rzo h u m a n o . Su te rr itor io es tan q u ebrad o que las m on tañ as ocu p a n m a y o r ex ten sión que sus p la n icies . A este h e ch o se debe la n ota b le d ife re n c ia que ex iste en su den sidad . E l pa ís está d iv id ido en tres reg iones, de 250,000 k iló ­m e tro s cu a d ra d o s ca d a una ; a sa ­ber. la de l N orte , con 500,000 h a ­b itantes, o sea 2 p o r k m . cu a d ra ­d o ; la de l Centro co n 4.300,000 o sea 20 p o r k m . cu a d ra d o ; la del S ur con 100,000 habitantes o sea 05 p o r k m . cu a d ra d o . E sta ú ltim a es m on ta ñ osa y ca si In h abitab le . E n e l va lle cen tra l la p o b la c ió n v ive co n ce n tra d a y su den sid ad es tan g ra n d e co m o cu a lqu ier pa ís eu ­ro p e o ; 42 h a b itan tes p o r km . cu a ­drad o.

E sta es la situ ac ión de Chile, y ca d a d ía qu e pasa su p o b la c ió n se ­rá m a y o r y m u ch o m ás, de h o y en a delan te , en que e l E sta do e m p ie ­za a o cu p a rse ser ia m en te del p o r­v e n ir de l o b re ro y de su fam ilia y de l se rv ic io sa n ita rio en to d o el pa ís. E n 1924, se despa ch a ron las m á s a va n za da s leyes de ca rá cte r so c ia l, c o m o no las tien e n ingún p a ís a m erican o , y en 1925, se p ro ­m u lg ó e l C ó d ig o Sanitario. E sta nu eva y m o d e rn a leg islación , será de e n o rm e s con secu en c ia s pa ra el m e jo ra m ie n to de la raza y el a u ­m e n to de la p ob la c ión . Y si a es­to a g re g a m o s las In y eccion es que s ig n ifica n a l o rg a n ism o n a c io n a l las corrien tes in m ig ra toria s que em piezan a b uscarse en fo rm a e fe c t iv a , n o es a ven tu rad o p re d e ­c i r un fu tu r o gra n d ioso . P ara Chile n o pu ede ten er e l m ism o v a ­lo r que p a ra o tros pu eb los de A m é rica , la a firm a c ió n de l esta ­dista brasileño , don J oaq u ín N a­b u co . N u estro país ten d rá en un m a ñ a n a no m u y le ja n o , p la n tead o c o n ca ra cte re s de u rg e n c ia e l p r o -

Labor ds las comisiones permanentes delCongreso

EL PROYECTO DE CONSTRUCCION DE DIAGONALES. — EL SUELDO DE LOS JUE­CES Y MINISTROS DE CORTES

*¡L PROYECTO SOBRE CONSTRUCCION | DEL FERROCARRIL DE LONCOCHE

A VILLARRICA

En la tarde d* ayer so reunieron en el Congreso laa com isiones que dam os a continuación y trataron las materias que se expresan: LEGISLACION Y JU STICIA DE DA

CAM ARALa Comisión de Legislación y Jus­

ticia de la Cámara de Diputados pu­so término ayer a l estudio del pro­yecto sobre reform as a la ley or-

b lem a de exceso de p ob lación , p ro ­b lem a que E stados U n idos se a d e ­lantó a so lu cion ar , tom an do m ás de m edio m illón de k ilóm etros cu ad rados de terr itorio m ex icano. E n ca m b io , a Chile se le quiere presionar para que re in teg re . . . unos cuantos. ¿ P o r qué los dem ás países no h acen lo m ism o ? ¿ P o r qué no em pezam os p o r reh a cer el m a pa de A m é r ica ?

H em os de ja do claram ente esta­b le c id o que B o liv ia tiene exceso d e 1 terr itorio y fa lta d e p ob lación . En 1.332,808 k iló m e tro s cu a d ra ­dos , v iven nada m ás que 300,000 b la n cos de origen español. E sto es bastante para com p re n d e r y a p re ­c ia r el va lor y la fu erza de un pu eblo de sem ejan te estructura y que tiene aún la absurda preten ­sión de creer que Chile puede o fr e ­cer le gra ciosam en te una sa lida al P a c ífico , sin ex ig ir p o r ella n in ­guna clase de com p ensaciones.

gánlca del Poder Judicial y sueldo de los M inistros de Cortes y Jue­ces.

L os sueldos que dimos en una de nuestras ediciones anteriores, como aprobados por la Comisión, han s i­do algo rebajados, pero se acordó mantener la mism a escala.

En seguida se pasó a ccJnslderar un proyecto por el cual se reform a el artículo 11 de la ley 3029, que creó la Caja de R etiro del E jército y Arm adaCONSTRUCCION DE DIAGONALES

La Com isión de Vías y Obras del Senado sigu ió discutiendo ayer el proyecto de la Cámara de Diputa­dos, por ei cual se faculta a S. E . el Presidente de la República para construir Avenidas Diagonales en la capital

Quedó gandiente.

CONSTITUCION DE DA P RO PIE­DAD AU STRAL

Las Com isiones de Legislación y Justicia y Agricultura, un l/as, del Senado, estuvieron estudiando ayer el proyecto de la Cámara de D ipu­tadas feobre constitución de la pro­piedad austral.

Se hicieron num erosas m odifica ­ciones.COMISION DE G UERRA Y M A R I­

NA DE DA CAM ARAEsta Com isión prestó su aproba­

ción a un proyecto del Gobierno, por el cual se autoriza a S. E . el Pre­sidente de la R epública paxa pagar i algunas cuentas por abastecim iento de los buques de la Armada.

Se Inició el estudio y quedó pen­diente, del proyecto que autoriza la ! Instalación de una radioestaclón pa­ra la Armada en Valparaíso.

EMPEZO A DISCUTIRLO LA COMISION DE OBRAS DH LA CAMARA. — SE APROBO EN GENERAL EL PRO

YECTO DE CONSTRUCCION DE UN CAMI­NO ENTRE BUIN Y EL CACHAPOAL

La Com isión de V ías y Obras de la Cámara de Diputados, en sesión

de ayer, aprobó en general un pro­yecto in iciado en la Cámara por el señor Joaquín Tagle Rulz, en el que se propone la construcción del ca ­mino de Buln al Cachapoal.

La discusión particular del pro­yecto quedó para una sesión próxi­ma.FERR O C A R R IL DE LONCOCHE A

V IL L A R R IC AEn seguida entró Ja Com isión a

DEVOLUCION DE IMPOSICIONES A LOS EMPLEADOS PUBLICOS CESANTES

LA COMISION DE GOBIERNO DE LA CAMARA QUIERA OIR LA OPINION DEL DIRECTORIO DE LA CAJA

AlquiloP R O V 3D E N C L V , — B ilb ao . —

C h a let dos p isos re c ié n con s­tru id o . — 8 d orm itor ios, escrito ­rio , sa lón , com ed or , baño, de­p en den cia s, pa tio y ja rd ín ., Ca­non» $ 4 50 .

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H U E M U L . — B a jo s . — 5 pie­zas, baño, pasadizos, dep en den ­c ia s y p a t io . C a n on : $ 180.

D O M E Y K O . — B a jos . — 4 plezoe, pasadizo, d ep en den cia s y patio . C a n on : $ 220.

A v . D IE Z D E JU L IO . — B a ­jo s . t— 4 piezas, hall, baño, c o ­cina , p ieza de sirv ien te, p a t io . C a n on : $ 230.

C a rlo s O s sa n d ó n B .168 __ B A N D E R A — 188

SALITRELa Caja de Crédito Agrario ha colocado entre

los agricultores del país, en el término de pocos días, diez mil quintales de salitre.

Rogamos a las personas que necesiten este abono, nos hagan sus pedidos a la brevedad posible, dirigiendo sus comunicaciones a la

Oficina de la Caja en Santiago, Huér­fanos 1381

o a cualquiera dé las

Sucursales de la Caja Nacional de Ahorros en el país

CAJA DE CREDITO AGRARIO__________________________Set.— 1

L a Com isión de Gobierno Cámara de Diputados se reunió ayer tarde para Iniciar el estudio del pro­yecto del Senado, Iniciado en esa Cámara por varios señores senado­res, en el que se propone la devo­lución do sus Im posiciones de la Ca­ja de Em pleados Públicos a los que quedaron cesantes por la aplicación de la ley 4113.

Da Comisión de Gobierno debatió

largamente este proyecto y acordó invitar a) D irectorio de la Caja de Empleados P úblicos y Periodistas a la próxim a sesión de la Comisión a fin de oír la opinión que a ellos les merece este proyecto.

Las opiniones que se vertieron son favorables al proyecto.

La próxim a sesión de la Comisión tendrá lugar el Lunes, a laa S.30 P . M.

considerar tu proyecte 4el m JUt Cario* Acharán Aro*. — «| *«propone M oonetruooíón tal ferroca­rril de Lonooche a Vill&rrtoa.

Despuée ta mn breve defcate sobreeste negocio, la Com isión acordó en­viar nota al Gobierno y a la. Direc­ción de los Ferrocarriles, pidiéndo­les su opinión sobre el flnanda- mlento que e’ señor Acharán propo­ne en el proyecto.

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SA N TO S E steban , . * 3 , y A n - to lln .

M A S A N A^ A N T A S D orotea y Eugenia,

E N H O N O R D E L Sr. R IC A R D O C R E S P O O R D O S E Z . i— L a seño­r ita L u z T o co rn a l Rosa, o fre ce r* en su res id encia de la ca lle C laras un a co m id a en h on or del señor R i ­ca rd o C respo OrdÓñez, con m otivo de su p róx im o v ia je a Italia , donde ha s id o n om b ra d o p o r su g o b ie r­no, E n o a rg a d o de N egocios del

E cu a d o r ante el QulrlnaL

R E C E P C I O N . -----

— E l D om in go, la señorita Sara P h illip s O rtúzar, ofrecerá, en su res id en cia de la ca lle L ondres una co m id a de despedida al señor R ica rd o C respo O rdófiez.

A una brillante reunión social dló lugar la recepción ofrecida en la tarde de ayer por las señoritas

E N L A L E G A C I O NS H H H K H H

M arta y E m m a E ch everría L arraln en su m agn ifica res id en cia de la salle A gustinas . A sistieron las si­gu ientes señoritas

D E L 'J A P O N . -

Sara L arra ln R oza s, Y o la n d a Cristina E rrá zu rlz J la l , R a o u e lH uneeus Salas, G abriela G oycolea , j B a rros C asanuere , ° H(1b-Osea, E len a V a .d é s A n d erson C e- E rrd zu ^ zcilla U n durraga L arra ln , L uz ¡ p j í ? . y a ld é s G ab rie la L a -A rrleta C oncha, J o se fin a L arra ln Una F 6rez va ioes ,

rraIn E rrdzurlz , L o c h a J^ “e s ^ E n a B^avo- W K e r , IsabelA r U B e z a n m a ._ T e r í saarD o m lh iAlUilR* •—------- .ju e z B a rro s 7 M aría

S ánchez

E X P O S IC IO N ’ B E l T ' - v iNBS„ — Hoy Vlerne,M ., » « r 4 inaugurada, í , * V l

o b je t o » de arte £dep re e o n t* en e l Pal»Íi*®0Hi A lte e , la «© flora Lm f °G o rm a » .

La dlreoolón S itlstlca"ha"Invitado"este a o to a d iversas DirU,1í de l G o b ie rn o , a l Cuerno > 0 oo, a rtls tae y parlodl¿¿. 1tó!

F u e ra de estas p e r ,* ’. S se In teresen en asistí, 7 ' 11» j a r u n * en tra da , euy„ “ '"«¡t r i d e s u ñ a d o a Jomen?.'”4'! de cu ltu ra a rtís tica 1* s o c ie d a d B a c h . 4 * S

A R O H IO O r R A D IA D R E S COW STIANAS ^ til c o f r a d ía de las M adre? N h a rd ce le b r a r un so lom„ . % la Ig le s ia d e las A g u 3. í? l WtB. • F 7 d e l p resente T ? 15 M ., ( « m o p rep a ra ción Dn‘as a g r a d ó n de las madre, saa y aus h o g a re s a i m en ta d o , q u e tendrá W s $ x lm o J u e v e s 8, a las 3

L o s te m o s e leg idosfe re n o ia s q u e dará el n f ^ la A r ch lco fr a d la , señor p ^ c is c o J a v ie r V ald ivia , 1 e l m a y o r in te r é s . d ¡fc y e lo cu e n o la d e l orador C e u r ld a d aue e llo s io r s . ,a®g u r ld a d q u e e llo s serán di

dos en la fo r m a que mr-*****

A T Iie i» v/unuiiu, " ------G arcía H u idob ro , C arm en B ezan i- lía R eyes, R a q u e l G oyco lea Ossa, M argarita S ubercaseaux D on oso , ¡

T E . —

A<

C on m otivo de su próx im o viaje *1 Japón , e l M inistro E x cm o. se- 5or N obum loh l Sakenobe, o freció ayer en su residencia de la calle del D iec ioch o , una anim ada reu ­n ión, a la que Invitó a un grupo de sus re laciones :

A notam os entre la concurrencia, las sigu ientes personas:

E x cm o. señor M inistro de R ela ­cionas E xteriores, Befior Conrado R ío s G allardo; E xcm o. señor N o- bu m ich i Sakenobe; E m b a ja dor de

* Jos E stados Unidos, E x cm o. señor W illia m (Mlller C ollier; M inistro

de la G uerra, coron el señor B arto­lom é B lan ch e; E m b a ja d or del

Brasil, E x cm o. señor A belardo R o ­ca s ; E m b a ja d or de Idalla, E xcm o. señ or C arlos G arbasso; M inistro de A lem ania, E xcm o. señor Conde L . v on Spee y señora Condesa von S pee; M inistro de Bélgica, E xcm o. s e ñ o r Charles Bym on; M inistro de B oliv ia , E x cm o. señor D aniel Sán- ch e * Bustam ante y señora Carmen C a lvo S. de Bustam ante; M inistro d e Cuba, E xcm o. señor Eduardo U sab laga y señora M aría Iglesias de U sablaga; MlnlBtro del Ecuador,

E N L A D IPL O M A C IA . — A n o­c h e se e fectu ó en la L egación de E spañ a, una com id a o frecid a pore l E x cm o . señor M inistro don San­tia g o :1 M éndez de VIgo y su esposa Sra. V ictoria de M éndez de V igo, en h o n o r de l señ or José F loren cio A’a!- dés C uevas y señora Juana Ossa de V a ld és .

A sistieron a seta com ida , ade­m é», la» sigu ientes personas:

S eñor E nrique B a lm aceda T oro. M in istro del In terior; señor M inis­t r o de A lem ania E xcm o. Conde L ., r o n Spee y señora; señor B a rro s B orgofio , señora A le ­ja n d ra V a ldés de In fante, señorl-

, ta Estiher V a ldés In fa n te ; señor P a b lo V . In fante y señora Laura G. H u id ob ro de Valdés, don Jorge H u rtad o C on ch a ; M onseñor E. F e ­lice , A u d ito r de la N unciatura y señ or Jfsmael Ossa Covarrublas.

IN V IT A C IO N . — C ircu la la ai gu íen te Invitación :

E l D ire cto r G eneral de E bse- ñanza A rtística tiene el h on or do in v itar a Ud. y fam ilia a la a p e r­tu ra de la E xposic ión de Arte Ja ­pon és, que ten d .-i lugar el V ier­nes 2 de SstJemb 1 las 18 horas, en ej P a la c io de Celias Artes?.

Santiago, A gosto de 1 027.

E xcm o. señor R a fa e l E lhialde y señora Irene B ernales de E liza ldo; M inistro de España, E x cm o. se­ñor Santiago de M éndez V igo y se ­ñora de M éndez V igo ; M inistro de F rancia, E xcm o. señor Jean des L ongcham ps y señora de des L on g- cham ps; E ncargado de N eg oc ios de Gran Bretaña, señor O sw ald A rthur Scott; E ncargado de N ego­ciaos de H olanda, señor W illiem D aniels y señora de D aniels ; E n ­cargado de N egocios de M éxico, señor E frén R eb o lled o y señora T h orb org de R eb o lledo ; M inistro de Panam á, E xcm o. señ or N icolás V ictoria y Jaén; M inistro del P a ­raguay, E xcm o. señor V icen te R l- varola y señora M ercedes Coello de R iva rola ; M inistro del P o rtu ­gal, E x cm o. señor A m a d eo F e -

rreira de A lm eld a ; E n carga do de N egocios de la Santa Sede, M onse­ñor E ttore F e lice ; M in istro del

U ruguay, E xcm o. señor E ugen io de M artínez T hedy y señora Paula Pascual de M artínez T h ed y ; E n ­cargado de N egocios de V enezuela, señor A . Posse de R ivas y señora M aría Errázurlz de P osse de R i­vas; C onseejro de la E m b aja da argentina, señor P edro G uesalaga y señora G eorglna L. de G uesalaga; Secretarlo del Brasil, señor M axi- m lano F ígu ereldo y señora de F l- gere ido ; S e c r e t a r i o de C olom bia, señor P edro Ign acio R eyes y señora D elia Izqu ierd o de Reyes; A g reg a do M ilitar a la L e ­

gación de España, señ or L uis M a­ría de A ntello y R ossl; Secreta­r lo de la E m b a ja d a A m ericana , señ or F re d e rlo k F . A . P earson y señora de P earson ; A g reg a d o M i­litar a la L ega ción de F rancia, c o ­m andante señ or H orace P lagglo y señora de P la g g lo ; Secretario de la L ega ción de M éx ico , señ or H o- ta c lo U rlbe ; S ecretarlo de! U ru­guay, Beñor D om in g o P a cu ll; A gre­gado N aval a la E m b a ja d a A rg e n ­tino, 6eñor A rtu ro Z im m erm ann y señora Id a R ozas de Z lm m er- m ann; A d ic to M ilitar a la E m b a ­jad a del Brasil, capitán señor M ul­ten de F reitas y señ ora ; Secreta­rlo C om ercia l a la E m b aja da de G ran B retaña, señor W a lter F . V a u gba n S cott y señora ; A g re g a ­do M ilitar a la E m b a ja d a A rg e n ­tina, señor A lfre d o E scob a r y se ­ñora E lvira Casinelli V id a l de E s­co b a r ; A g reg a do N aval a la E m b a ­ja d a de los E stados U nidos, señor R euben W a lk e r y señora ; A g re g a ­do M ilitar a la L ega ción de G ran B retaña, C oron el R . E . M . R11- sh ell; A g reg a d o M ilitar a la L e ­g a c ión de M éxico, señ or R ubén

G arcía ; s e ñ o r N ico lás Novioa (y señ ora C rlsthel Gronfae de N ovon, señor F é lix N ieto del R ío y señora F ilom en a Sarratea de N ieto, señor D arlo O valle Castillo y señora M ar­ta L oca ros de O valle, 6eñor V ícto r R o b le s y señora de R ob les , G ene­ra l L agreze y señ ora de Lagreze, C oron el N ovoa , etc., etc.

moda al día

D E S P E D ID A D E S O L T E R O .— H oy a las 9 P . M. pe llevará a efecto, en el R estaurant Santia­go, la com ida con que un gru p o de am igos despide de su v id a de soltero al señ or V íc to r V idaurre Coo.

CLU B D E SE Ñ O R AS. — L a fu n ­ción de V arietés de los artistas Cobo esta tarde. — H oy a las 18,30 tendrá lugar en el T eatro de este Club, la herm osa fu n c ión de V a rie ­tés que han preparado, a ped id o de num erosas personas, la fam ilia de artistas nacionales, señores C o­bo, que desde su llegada a la ca ­pital han v en id o dando una serle de interesantes tardes artísticas, dado la ca pacidad de ca d a uno de ellos, ya sea en com ed las, sa in e­tes cóm icos, etc.

P ara la tarde de hoy anuncian el sigu iente progra m a :

P rim era pa rte**Lo p a sa d o -p a sa d o" , com ed ia

cóm ica co n e l reparto^Isabellta : L ila C obo .J u an a : A n g e la C obo.T r ifó n : Ju lián C obo.D . F ra n cisco B lan co y N egro :

P edro C obo.M ozos , criadas, etc.

Segunda p artaV a rie tés : P o m -p o m -p o m — Can­

ciones por L ila C obo . M onólogos, p o r J u lián C obo. C oup let p o r P e ­dro C obo . E stilos ch ilen os p o r P e ­dro, L ila C ob o y O scar H u id o ­

b r o . L as entradas para esta fu n ­c ió n pu eden adqu irirse en el Club y su v a lor es de $ 3 . P a ra las so d a s la entrada es libre. Se les ruega ped ir sus tarjetas en la S ecreta ­rla .,

B rovreta

do Ofíe loC03

V emSantT orr

— A y e r a las 17 h ora s se se e fe c tu ó e l té de desped ida que un g ru p o Intim o le o fre c ie ra en el T ea R o o m de G ath y Chaves, a la señ orita M aría C ristina A gu irre E d w a rd s, c o n m o tiv o de dirig irse h oy a E uropa . A s istieron las sl-

O P E R A O IO N . — E n la C línica del d o c to r Q uintero, fu é som etido a yer a una nueva op erac ión , el señ or R en é C drnejo M orales.

Vestido plisado hecho de muse­lina rosa, en el cual se incrustan bandas de raso unido que for­man con el plisado un doble

contraste de liso y unido.

M A T R IM O N IO . — E l 8 del p re ­sente icontraerán m a tr im o n io en V ald iv ia , privadam ente , la se ñ o r i­ta E d u vig is R ibb eclc H . c o n el

señ or E rn est L . E ck ers ley .

E N F E R M O S . — Se encuentra, en ferm a la señ ora V irg in ia L a ­rraln de Irarrázaval.

— D e lica d a la n iñ lta B lan ca E y - za gu lrre L yon .

-

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gu lentes se ñ o ra s y señ orita s :M aría C ristina A g u lrre E d w a rd s,

M arta C a stellón , T e re s » A g u lrre «le V icuña, Isabel L o rca L óp ez , C a r­m en A g u lrre E d w a rd s, A n a S anta Cruz de A n gu lta , R e b e c a C isterna H olley , R a q u e l A g u lrre U reta, E u -

L O S V IE R N E S D E L T E A R O O M__ C om o h era ld os a n u n cia d o re s dela P rim a v era , las a le g re s tardan del T ea R o o m de G ath y C haves, com ien za n a ten er to d a la b u ll ic io ­sa a leg ría que saben d a rle la e le ­

g an cia y la ju ven tu d de sus c o n c u ­rrentes.

N u estras dam as co n tin ú a n sien ­do las c lien tes p re d ile c ta s de l T ea R o o m , a l que dan s ie m p re co n la n ota de su be lleza un en ca n to ú n i­c o en las re u n ion es de las tardes .

L a a d m irab le orq u esta que d ir i­ge el m a estro C itro, es sin duda, lo m ás se lecto que se h a p o d id o a d m ira r h a sta a h o ra en n u estra ca p ita l, co n s titu y e n d o eres p r o ­g ra m as m u sica les un éx ito cada vez m a y o r en tre la é lite de n u e s ­tro s a fic ion a d os .

D a m os a co n tin u a ció n e l p r o g ra ­m a que d e sa rro lla rá h o y :

P r im e r a p a rte : 1 . D ellbes . — O u vertu ra L e R o l L 'a D it.

2 . B e cce . — P en sees T endres.3 „ D vora h . > iza E s la v a N .o

1.4 . R u ’.'i ’ j reñidor y A n ­

daluza.5 . V erd i. — VVr.tasía A ída .S egunda p a rte : 1 . A rm á n d o la .

— a ) . Suite E scen e au T em p le .b ) . C h a rm eu se de Serpents.c ) . D an za A ra b e .d ) . C h ev a u ch ée de P iratas.2 . P oq p er . — G av ota (s ó lo de

c e l l o ) .3 . ¡M icheli. — V a lse B erceu se .4 . R u b is te in . *■— M a rch a .R E C E P C IO N . — C on m o t iv o de

su on o m á stico la se ñ o r ita R o s a A d rian a P lf f r e o fr e c ió en la ta rde del M artes 30, u n a a g ra d a b le r e ­ce p ció n a un g ru p o de sus r e la c io ­nes, en su casa , C astro 101 .

g e n ia B o r iss o de Izquierdo f A g u ir re d e F re sn o , Olga cl- p e p a A g u lr re , Sara H e rre ra ® M e ch e A g u lr r e de Muñoz ' S treeter V icu ñ a , E lisa Herí*. O livas, G r a c ie la Guarello rre, R a q u e l A r te a g a , Éliana C ruz d e E rrá zu r lz , María gí S ara v . B isch o ffsh a u ssen , Lc? B is ch o f fs h a u s s e n de ’ X: y A d r ia n a A g u ir re Edwark L a n

blo dD E L E X T R A N J E R O . _ y

m á m e n te l le g a r á de Europa i ñ o r lta M a r ía E rrázurlz Htf>

— P o r la co m b in a c ió n traía na de esta n op h e , llega al s e ñ o r P . C . B ou ch ard .

W egc

A L E X T R A N J E R O . — \p ío s de O c tu b re se dirigir; E c u a d o r la s e ñ o r a Delia E rr ía de E rrá zu r lz .

— E l 11 d e l presente mes; r á a I ta lia la se ñ o ra Matlli» dés d e B rest.

— P r ó x im a m e n te se dirigís F ra n c ia , e l s e ñ o r Roberto ch e z Z a fia rtu .

— A y e r se d ir ig ieron a & U n id o s e ¡ s e ñ o r J u a r Rivaii ñ ora .

M A N I F E S T A C I O N . — a x lm o L u n e s se e fectuará la« que u n g r u p o de amigos ht g a n iza d o e n h o n o r del seño: L an as, c o n m o t iv o de reet titu lo d e m éd ico -ciru ja n o j su re s id e n c ia en T a lca .

L a s a d h e s io n e s las recibo flo r I s a a c G o ld e n ste ln y en i ta u ra n t P ic a r t .

NO T IE N E RIVAL

SANTIAS Polo ülll

H e a c u e r d o c o n los arta n i y X I V d o lo s Estatnto¡[ tose , p o r se g u n d a vez, a !>■ b lca g e n e r a l d o accionista va e l L u n e s 5 d e Sctienibrei 19 h o ra s , en e l C lub de lab

3ase: Paral en i lendiumlnosu irónico.

Si le Duele e! Estómago Tome Mgua Oaliente

Neutrzl'.za los ácidos del estómago, Impido la ferm entación de los ali­

m entos y detiene la indigestión“Si los dispépticos y todos aque-

l líos que padecen de gases, ventosi­dad, agruras, acidez c’ .1 estóm ago catarro gástrico, flatu lenclos o hln-

; chazones, tomaran dos pastillas de la legitim a Magnesia Divina disuel- tas en medio vaso de agua callente,

1 al final de cada comida, m uy pronto i olvidarían sus males del estóm ago | y los doctores tendrían que buscar 1 otro género de pacJe: tes” . E xpli­

cando este razonamiento, un repu­tado m édico aseguró que, la mayor parte de las enferm edades del estó­mago se originan en la acidez del mismo órgano y en la descom posi­ción de los alim entos antes de su digestión, Junto con la insuficiencia sanguínea en el estómago. El agua callente aumenta la circulación de , S£??.re' 7 en cuant0 a la Magne­sia Divina que puede fácilm ente ob­

tenerse en pastillas en cualquier dro­guería o botica, neutraliza instan­táneamente el exceso de ácidos en el estóm ago y ev ita ]ft ferm entación de los alimentos. La com binación de ambos da resultados verdaderamente positivos, y debe preferírsela al uso de digestivos artific ia les, estimulan­tes o m edicinas Para la indigestión.

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B i P ollito, Tango. Orquesta Canaro.D on Esteban, Tango, questa Canaro.

Or-

) No me vuelvas loco. Shlvj- xny. Orquesta Iom uto. Bombo de Bambú. Maxl&v Orquesta Iom uto.

i Arrabalero, Tango. Orques­ta Prcscdo.Si supieras. Tango. Orques­ta Fresedo.

Tango.I Centinela alerta I Orquesta Canaro.Mamá, cu co . . . Tango. Or­anos tr Canoro.

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10322 C óracdos coraucaes. Cn*4' riúo E u iz Acuñe. _x,i

■ Cuando to m iro, Vals. ^ R niz Acuña.

1S107 C laveles M endocinos. *- - - -.acsanfltba. D úo &ardel-2la'

gu itarras. n M acha chin, f lo r de f

nos. R aszano a 4 Cn“ ¿ ..1 1256 J obó grJiún. Cueca. '

perteñas. 4 •'T itarr£^tór " L a ú ltim a Zamba.

------ ’ -'ñro, 4

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ST Y O F U E R A R E Y ,P A R IS, Paso D o b le .- T O L E D O , Paso Doble

F o x -T r o t .-M IL O N G A S Y C O P E T IN E S , Tango

D úo Ip.srras* * D.i0209 B lo ja n a m ía. Serenata. R uiz A cuña a 3 g11"

” E l rem edio. Zamba. R uiz Acuña. 3 G ita*1’'.

0341 De m i tierra . Sr raba..R u iz Acuña. 4 r n,tarI5;

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18493 Gabino. Tango.nnclo C orcln i. 3 #

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O Sn * OM3\D IA;— (X uérfK noa 1180).— Compañía Israelita fle Moría

— N oche: B en eficio de León Zukerberg. Estreno de la ope­reta "Un novio Infeliz.

M U N ICIPAL.— (A gustinas esquina San A n ton io).— Compañía do O pereta Santacroz.— N oche: Gran fa n d ó n extraordinaria a bene­fic io del C írcu lo de P eriodistas y ArtisLns, con La Bejarana, M osai­co s y actos de con cierto .

SANTIAGO^.— (M erced 847).— Com pañía Luisa Aroznmena.__V erm outh : E l petróleo y Adelante con ¡os faroles. N oche: M¡entra3 Santiago duerm e. E stren o : A gu a que no bas de beber, de Carióla y T orren*.

C I N E SA L H A M B R A .— (San Antonio esquina M on jltas).— Verm outn y

noche: El Em den o E l buque fan tasm a,A TEN AS.— (M aestranza 1035).— Verm outh y noche: A m or al

borde de la tum ba, por P at O’M alley.A P O LO — (V ictor ia fren te Juan V icuña).— Verm outh y noche:

R e fra cta rlo al m atrim onio, por T hom as M eighan.A V E N ID A .— V erm outh y noche: El jugador de ajedrez o A san­

gre y fu ego, por Charles D ublín .A V E N ID A M A T T A .— Verm outh y noch e: E l Jugador de ajedrez

o A sangro y fuego , por Charlea D ublín .CIN EM A S T A B .— (R eco le ta 345).— Verm outh y noche: E l Em ­

den o E l buque fan tasm a.COLON.— (P laza E cuad or).— Verm outh y noche: John B arry-

morp en L a bestia del m ar.COUSIrtO.— (San Ign acio 1249).— Verm outh y noche: El Juga­

dor de a jed rez .D E L IC IA S.— (A lam eda y San A lfo n so ) .— V erm outh y noche:

L a m u jer contra Satán* y program a cóm ico : D iscurso de Andrés, Cam­bio de n ov io y Casam iento por hambre, por Charles P u ffy .

D IECIOCHO.— (D ieciocho 14).— Verm outh y noche: E l Emden o E l buque fan tasm a.

E L B C T R A .— (C atedral esquina S otom ayor).— Verm outn y no­che: K ik l.

E X C E L S IO E .— (Independencia 1070).— Verm outh y noche: Paul W eg cn er en E l rom ance n eg ro .

E R A N X lrlN .— (San D iego 2015).— Verm outh y noche; E l pre­cio de la g loria , por D olores del Río.

H IP PÓ D R O M CIRCO.— (A rtesanos 725).— Verm outh : L a bes­tia del mar. N oche: Cuarta rueda Cam peonatos N acionales de Box.

ID E A L CIN E M A.— (M apocho 4117).— Verm outh y noche: H i­jo s sin nom bre.

IM P E R IA L .— (S an D iego 1344).— V erm outh y noche: L a mujer contra Satán.

IM P E R IO .— (E stad o 239).— V erm outh y noche: Boheme.IN D E P E N D E N C IA — (Independencia 373).— Verm outh y noche:

Un beso para la Cenicienta, por B etty B ronson .IR IS .— (C astro 130).— Tarde y noche: L a bestia del mar, por

John B arrym ore y D olores C oste llo .L A T O E E E .— (D elicia s 3734).— Verm outh y noche: H ijos sin

nom bre .L U C E R N A .— (A lium ada 262).— Verm outh y noche: Som bras

de la ley, por Clara B ow ,M IN E R V A .— Verm outh y noche: L a bestia del mar, por John Ba­

rrym ore .M U N D IA L — (P laza A lm agro).— Verm outh y noche: John B a­

rrym ore en L a bestia dej m ar.P O L IT E A M A .— (P orta l E dw ards).— Verm outh y noche: E l Ju­

g ad or de a jedrez.P R IN C IP A L .— (A hum ada 162).— Verm outh y noche: El hom ­

bre del H ispano por I-Iuguette D u flos .P R O V ID E N C IA .— (M anuel M ontt 486).— Verm outh y noche:

En pú b lica subasta .RXPITBLIC A.— (A venida Repixblica 239).— Verm outh y noche:

E l ju ga d o r de a jedrez.S A L A O R IE N T E — (San F rancisco 178).— V erm outh y noche:

L a b estia del mar, por John B arrym ore.V IC T O R IA .— (H uérfanos 827).— Verm outh y noche: L as tris­

tezas de Satán,SP LE N D ID .— (H uérfanos 1060).— Verm outh y noche: El pre­

cio de la g lor ia , p o r D olores del K í0*Y D N G A Y .— (P laza de Y u n ga y ).— Verm outh y noche: Boheme.B R A S IL .— Justicia , joya Universal, por M argarita de la Motte.C A R R E R A __ JC1 precio de la g loria , super-F ox, por D olores del

R ío .E S M E R A L D A .— V erm outh : Justicia , por M argarita de la Motte.

N och e: B en e ficio de M argarita y Pepe M uñoz.O’H IG G IN S.— Justicia , por M argarita de la M otte.S E T IE M B R E .— El precio de la g loria , por D olores del R ío y

variedades por L os 4 H uasos.

Una obra de Carióla en el Santiago

L a Compañía Luisa Arozamena estrenará en su función de esta no­che el Juguete cóm ico en un acto y dos cuadros titulado "A gua que no has de beber” , original de Car-

] los Carióla y del m aestro Angel G. Torrens

Se Iniciará esta función nocturna con Ja revista de los m lsm ós auto­res "Adelante con los faro les” , que contiene bonlt >s números de música del m aestro Torrens.

En la verm outh, se Interpretará la popularizada revista "M ientras Santiago duerm e", Iniciándose el es­pectáculo con la sátira tiplea m exi­cana "E l petrolero".

— Se ensaya una revista de Ca­rióla titulada ••Mitl-Mitl", que será ol prim er trabajo del género que da­rá a conocer este celebrado autor cóm ico después de m ucho tiem po. Carióla ha sabido encontrar m otivos verdaderamente novedosos para esta obra, en la que tom ará parte im por­tante el público con m otivos de mu­cha novedad y seguro efecto teatral.

En honor de Rogel RetesEste celebrado prim er actor y di­

rector de la Compañía Luisa A ro­zamena, celebrará su función de ho­nor y beneficio en la noche del Mar­ín? arVAnoíter°* Un P a r a m a muyInteresante. R etes cuenta con una popularidad bien ganada por su lar-

y brillante actuación en la ope- la .com edla< el salnete y la re-

Vnn\a’ 1e6ncros teatrales que le han contado com o un Intérprete de pri­mer orden. v

PoliteamaS A B A D O 3, A L A S 9.30 P . M.

DEBUTdo la

G R A N C O M P A Ñ IA D E R E ­V IS T A S

CESARSAN CH EZ

E L E C T R A

KBKIP o r N O R M A T A L M A D G E

9 9

A P O L OR í d » O rQ neet» J a n . B a n d . — P ro je a c iS ii m »

Jo rada . — H O Y :

TH O M A S M EIGHANen ‘ ‘ R L l ' i t A P T A R ÍO A L M A T R IM O N IO ’ ’

M an a n a debuta la C o m p a ­ñ ía C aralt

Mañana en la noche hará su de­but en el Coliseo la Compañía Es­pañola Ram ón Caralt, de dramas policiales, obras de gran espectácu­lo, sensaclonalistas y emocionantes, y com edias modernas, conjunto se- locto do excelentes artistas, con los cuales Caralt ha recorrido España y Am érica.

"L os m isterios de New York", intensa obra en 4 actos y 6 cuadros de soberbia presentación, será estre­nada mañana en el debut.

H ay m uy buenas referencias acer­ca del elenco, en el cual figuran Ral- munda. Gaspar, prim era actriz : L u í-R am aí'rn ’ fí3' E í ? ° ' , Reinaldo,Ram ón E.taa, Enrique Casanova y otros buenos artistas, y del reper-«S ír t .K Ü ° £,'ece« i novedades intere- santísim as en obras policíaca* y Co

m edias brillantes, y 0

M A Ñ A N A L A COM PAÑIA SANTACRUZ ESTR EN AR A “SALOM E”

LA GRAN FUNCION DE ESTA NOCHE A BENEFICIO DEL CIRCULO DE PERIODIS TAS Y ARTISTAS

S E R E A L I Z A E N E L M U N IC IP A L YEsta noche, a las 9, se realizará en el Teatro

M unicipal una de esa* grandes veladas de gala que hacen época, nos referim os a la extraordinaria fun­ción que, en honor y beneficio del C írcu lo de P erio­distas y Artistas, institución que ha despertado en todas partes las más entusiastas sim patía*, o fre ­cerá la Compañía de Operetas Santacruz.

Cuanto de más representativo hay en la ca p i­tal, se ha dado cita para a sistir a la velada de esta noche. A sí tenemos que concurrirán lo a m iem bros del Cuerpo D iplom ático y nuestras principales fa ­m ilias que desean exteriorizar en esta form a su sim patía a la naciente institución de los periodistas y artistas.

El program a es atrayente por todo concepto. Comenzará el espectáculo con la representación de la zarzuela "L a . Bejarana", obra que, com o se re ­cordará, constituyó uno de los grandes éx itos de la Compañía Velasco, hace dos años. En aquella épo­ca. “ La B ejarana" batió un verdadero récord y se sostuvo en e l cartel por espacio de varios días, con teatro lleno.

La Compañía Santacruz presentará esta obra con decorados y trajea que serán una verdadera novedad por su suntuosidad.

En seguida se pondrá «n escena ' ‘M osaloos’ ’ , revista de gran aparato, en un prólogo y diez cua­dros, distribuidos así: P rólogo. Juanito M artínez; M osaico l.o . L os Gom osos, bailarines de la Com pa-

P R O M E T B A L C A N Z A R P R O P O R C IO N E Sfifa; M osaico 2.o. M aldito F ox, bailarinas herm a­na* C am pos; M osaico 3.o. Canción, barítono Pello- Mol saleo 4.o. Fado, M atilde P a lou : M olsa lco 6,o. Jus­ticia B aturra, Enriqueta Serrano; M olsa lco 7 0 M onólogo, Jesús Izqu ierdo; M osaico 8.o. Zam ba de Vargas, barítono José M ufiiz; M osaico fl.o. V lsl d'arte, P ilar Axnar, y M osaico lO.o. F antasía Orien­tal, Enriqueta Serrano.

P o r últim o, se desarrollará un gran acto de concierto y variedades, en el qu« tom arán parte ademág de los elem entos de la Com pañía Santacruz! los m ás aplaudidos a rtistas que actúan en los dis­tintos teatros de Santiago. E ntre e llos figuran el graji pianista A lejandro Bratlowskl, cu yos concier­tos han constitu ido una de laa notas de arte más destacadas de la tem porada; e l bajo G andío Man­sueto, de la L ír ica O ficia l; los 4 H uasos, conjunto cr io llo que ha trabajado con éx ito extraordinario desde su representación; la s cuatro Arozam ena, cu­y a actuación es justam ente conocida y que cuentan con m ucha sim patía, la sefiom. Jqseflna P. de G ra- zloll, O scar M oebis y otros artistas que han o fre ­cido su concurso para este benefic io .

L a Casa O tto Becker ha fa cilitad o el plano de concierto Steinw ay & Son.

E sta tare evolucionarán sobre la capital algu­nos aviadores m ilitares y el .p iloto c iv il C lodom i­ro Figueroa, a rrojando volante* de invitación pora el b en efic io de h o y .

M U S I C A

BRAILOWSKY DA MAÑANA A LAS 4.15 P. M. EN EL VICTO ­RIA SU RECITAL EXTRAORDINARIO

L a Compañía Santacruz estrena mañana, en castellano, la herm osí­sima opereta del m aestro Costa, "Sa­lom é" y que aquí conocim os con el nom bre da "Scugnizza", cuando la estrenó la com pañía de Itala Eertlni.

"Salom é" es una obra que Bale del m arco com ún de la opereta que úl­tim am ente ha invadido el cam po y en ella se advierte nobleza en el l i ­

breto BUbrayada por uua * y em otiva y en donde xa Ins- acclón . form a el ío co ce»tral de la

P n r S j f f e 8erá Protagonizada p0- Enriqueta Serrano, P ilar Aznar, José i um z y Juanito Martínez, artista srtln 6n 63ta ° bra se destacará no !n a ct° r Sl" ° “ “ O -ietteur

A pedido de numeroaoi admiradores, Musaorgsky, titulado “ Cuadros da una Braílowsky daré mañana a las 4.15, en Exposición", obra de imponente belleza,

una mrt I ! Teatro Victoria, su recital extraor- cuyos números, titulados “ Baba-Yaga” nnHo 7Ü dinario. Como ya se ha anunciado, el y "Puerta Grande de KJev", ya cono-

programa para esta audición es de ln- cidos do nuestro público, produjeron teres excepcional, y sin duda habrá de sensación en el primer recital de Brai* congregar una concurrencia numerosí- | lowsky. La obra se divide en diez par- sima. I tes y encierra la más alta expresión

La gran novedad de este concierto del genio de Musaorgsky. será la ejecución Integra del poema de I

LA AUDICION MUSICAL DE HOY EN LAEl gran cuadro criollo que

debutará en el O’Higgins“Un resonante éxito artístico ob­

tendrá el gran "Cuadro Criollo” , cu­yo debut se anuncia para el 12 del presente en el Teatro O’H lgglns, de la Em presa Valenzuela B asterrica.

Sus com ponentes son destacados elem entos artísticos de nuestra ca ­pital y cuyo número alcanza a 18. Una absoluta disciplina y eficiencia ha podido conseguir este conjunto, después de paciente preparación, siendo su contratación con la em­presa referida la m ejor com proba­ción de nuestro a serto. P or otra parte, la dirección estará a cargo del distinguido literato nacional don V íctor D om ingo Silva, que ha pre­parado a lgunos sketchs y otros en­sayos.

Sus núm eros de cuecas, canciones y tonadas, ejecutadas con arpas, acordeones y guitarras, com pletarán la m agn ífica presentación de este conjunto, llamado a tener el más resonante de los éxitos.

actos titulada "Un novio fe liz", ori­ginal de A . Shoor, con m úsica muy bonita de uno de los m ás inspira­dos autores israelitas. P o r cierto que el festejado tiene en esta obra una actuación de extraordinaria co­m icidad y colaboran a su buen éxl-

UNIVERSIDAD DEL ESTADOLa presentación de alumnos del vio- ría, ntñitos de corta edad, dominan ya

lín que se verificará hoy a las 6 1|2 P. M., en el salón de honor de la Uni­versidad de Chile, nos ofrece una in­teresante novedad: la violinista señori­ta Lydia Montero ejecutará el progra­ma en compañía de sus mejores alum-

to todas las U suras del conjunto d ¡ ! ,del Sur!° “M orís Brown J nuestro Conservatorio de Música.Estos alumnos, que son en su mayo-

trozos de verdadera importancia vloli nística, siendo muy digno de mencio­narse un cuarteto quo ejecuta música de cámara de autores clásicos.

La señorita Montero demostrará eon la presentación de hoy, el noble esfuer­zo que ha desarrollado en favor do la cultura musical de nuestros jóvenes educandos.

Me-E1 programa se complots coa ai vimiento Perpetuo do Wober, la Chai na de Bach-BussonL «n preludio, ao estudio y una be recuse da Chapia y la Overtura de Tanhausser, que fe toes a pedido general.

La* entradas estánboletería del Victoria, Otto Backeru

m vené* «s |* y ea k Úua

Fundos, Casas,SITIOS, CHACRAS, ETC

adquiáradosf de oportunidad, leyen­do la lista de las Secciones 12 y 21de NUESTROS AVISOS ECON0- MICOS.

LAURI VOLPI, EL PRIMER TENOR DEL MUNDO, SERA EL DIVO DE LA' P R O X I­MA TEMPORADA LI RICA DEL MUNICIPAL

E S T A T A R D E S E E F E C T U A E L R E M A T E D E L L A V E S Y S E A B R E E L A B O N O

Se festeja esta nochea León Zukerberg

L a colonia Israelita se apresta para tributar esta noche un entu­siasta hom enaje de admii-ación y do sim patía al celebrado actor cóm ico León Zukerberg, que es festejado con una función de honor y bene­fic io .

Zukerberg, desde el prim er ¿ la de su actuación, pudo conquistarse las ovaciones más ruidosas de sus connacionales, que adm iraron en su trabajo escénico su gracia, su sim ­patía y su originalidad.

Se estrenará la opereta 6n tres

L as d iversas d ificu ltad es que se oi’lg in aron con la en ferm eda d del ten or esp añ ol M iguel F leta , habían h ech o que la em presa del M un ici­pal, su spen d iera con un cr iter io que

! Ie ílo n ra - la apertu ra del a b on o a n la p róx im a tem porad a lírica , a p . -

sar del b rillan te e len co de a rtis ­tas que preside nuestro co m p a tr io ­ta el em inen te m aestro A lfre d o P adovan l.

L a e m p resa Salvatl F arren , gas­tando una d ilig en cia que no habrá có m o recom pen sarle , In ició la búsqueda de un gran tenor, su p e ­r io r a F leta , para que se pu diera e v id en ciar que en la no venid?, del ten or a ra gon és no h a b ía fa lta de cu m p lim ien to a las p rom esa s h e ­chas a l pú blico .

liemlirei de la Ti

2¡ur- 4 ^

t,M. *;

to. í!UarM*

E l em presario señ or Salvatl en B u en os A ires, pr im ero hizo g e s ­tiones pa ra que v in iera e l m ism o F leta , pero ante la rea lidad del m al que m ina la sa lud dec crea - d o r del A y Ay, decid ió con tratar,

aunque fu e ra a un p recio fa b u lo ­so. a L aurl V o lp l, la fig u ra ten o - rll m ás co m p le ta de lo s ú ltim os tiem p os 7 Que p o r d erech o p rop io ocu p a e l s itio de E n riqu e C ara - so.

A rduas y la b oriosa s gestionen han cu lm in a do a n och e co n la n o tic ia de que e l cé leb re ca n ta n ­te a ce p tó v e n ir a n uestro pa ís y que actu ará en un c ic lo determ in a ­do do fu n cion es , pa ra em barcarse en los pr im eros días de O ctubre para N u eva Y o rk .

E sta n o tic ia ha de causar la m ás gra tísim a Im presión, pues e l n o m ­bre de L au rl V o lp l no necesita de propaganda, pu es está en la m e n ­te de to d os los que siguen el m o ­v im ien to a rtístico m u n d ia l y en dón de está con ce p tu a d o co m o el m ás g la n d e ten or de nuestros días.

E l e len co que da m os m ás a b a ­jo de la co m p a ñ ía y a l cu a l nos hem os re fe r id o extensanv-u.t en otras oca sion es nos a h o rra c o - m entarios so b ie su b on da d y serán

la m á s co m p le ta a firm a c ió n deque la te m p o ra d a d e l p resen te año no ten drá p a ra le lo co n n in gu n a de las rea liza da s en u u estro ^ m m er teatro.

E í rem a te de llaves se e fe c tu a ­rá esta tarde, a las 3 P . M., en la sa la de e sp ectá cu los de l M u n i­cipa l y este a c to será co n tro la d o y d ir ig id o p o r el d istin gu ido m a r­tiliero p ú b lico , d o n E n riq u e M an­chóla E.

T erm in ad o e l rem a te de llaves, se a brirá e l a b o n o en la secre ta rla en las con d ic io n e s qu e se e stip u ­lan en e l a v iso que pu b lica la e m ­presa en otra sección .

A con tin u a ción da m os e l « le n ­co de la co m p a ñ ía que a ctu a rá co n e l d ivo L au r l V o lp l;

D ire cto r g en era l de esp e ctá cu ­los. C om m . A lfre d o P ad ova n l.

M a estros d irectores y con cer^ a - dores, A lfr e d o P ad ova n l, C arlos M arcLesse.

M aestro d® coros , A rn a ld o da M arzl.

a ¡as 9Vz P . M . Gran Acontecimiento Social y Artístico en olTEATRO MUNICIPAL

Extraordinario festival artístico organizado por la Empresa Salvati-Farren con la Compañía Santacruz, a beneficio del Gírenlo de Periodistas- - - - s— v Artistas - - - - - - - -

REVISTA FANTASTICA

y acto de concierto por Brailowsky, señora Josefina P . de firazioli, Oscar ffloebis, Oaudio Mansueto, los 4 Huasos v las CUATRO HERMA-- - - - - - - - ÑAS AROZAMENA - - - - - - - -

LA FUNCION SERA PRESIDIDA POR S. E. EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA, SECRETARIOS DE ESTAUO Y CUERPO DIPLOMATICO RESIDENTEL .s localidades M I ,a T, h a s ! , la , 12 | ,s Cajas de "L a N aeióa ", “ El « f a w h v e Mario Itoslr.d o” y Circulo de Ferio distas y Artistas (Bandera 166. Telélono 1913 v iodo ,1 d i , en I . M .

_____ * L cltK IA UfcL lYlUINIUrAL---------------------------- -------------------------

T . I N D E P E N D E N C I A . - H OT. FRANKLIN -

Y ” U N G R A N E S T R E - £ _ N O P A R A M O U N T

S A N D I E G O 2 0 1 5

UN BESO para LA CENICIENTA por Betiy Broman HOY - EL PRECIO DE LA GLORIA por DOLORES DEL RIO

Maeartro sustitu to, A m M £ «M arzl.

S o p ra n o s : G llda D a lla R lac* , Jy» P acetti, M a rla p o lla P u edh er , i r - m id a Gala.

M ed io so p ra n o s : F a n n y A nltua, B la n c a S eren o, C lara S in cla ir.

T en o re s : P íe tro M lra so ú ^ n oB org-ioly, A g o stln o C apuzo, G uido U xa, A n to n io d i S lervl.

B a r íto n o s : 'C elestino Sarobe,V ltto r lo W e ln b e rg .

B a jo s : G lo rg lo L a n sk roy , Gau d io M ansueto, B ru n o Carm ana-isi “

E s tren o a b so lu to T u ra n d o t o Sa­lo m é d e Strauss, A íd a , A frican a , A d ria n a L e co u v re r , A n d re a Che- n ler, C arm en. B a rb e ro de Sevilla, B oh em a , C a v a ller ía R usticana , C hop ln , D an n azlon e di F au st, F e - ' dora , F au sto , F a v o rita , G iocon d a . ' L o h en g rln , L ore ley , M adaane But- ter fly , M anon de P u cc in I , M anon do M assenet, Norma», Sansón y D a- 111a, P a g lla cc i, R ig o le tto , T anhau - ser, T o sca , T ra vla ta , T hals, W er- ther, Zazá.

lefes . tente: as» y

;Í efe, Infcrv . j eqllen ; ’ io? a I

ue 84y pro- i idoret l (le lo» | 2lone-i 1

apll. ículojl

i V ’ l V V U ' Vi

T E A T R O S — C I N E S L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 192/ T E A T R O S — C I N E Sj .— v i c u i c a i. u t

^ E e r d ^ S T s u p e r p r o d u c c i ó n P a r a m o u n t : ’

T R I S T E Z A S D E S A T A Nt - r m m T RICARDO CORTEZ

M E N J O U -- L Y A D E P U T T I ?CAB0L

S K Y

VICTORIA6.30 - HOY ■ 940

El triunfo del día!!

Dos‘nuevas

CREACION IMPONENTE DE

M A N A N A

ISABADOja las 4.15 P.

RECITAL EXTRAORDINARIO, A PEDIDO GENERAL

B R A I L OB A O K -B U S O N I. — O b a co n n c .W E B E R . — M ovim ien to P e rp e tu o .

I IM U S S O R G S K Y .— C uadros d e una E x p o s ic ió n „

I ) . P aseo , C rom os, P a s e o .1 ) . P aseo, G nom os, P aseo .8 ) . L as T u llerías : (D isputa de los n lkos después de

j u g a r ) . .4 ) . “ B y d lo ” . (C nrro p o la co tirad o p o r b u e y e s ;.

P aseo .

— PROGRAMA —6 ) . B o llo do lo s p o llu e los e n sus cM C aron es. S am uel G o ld cn b e rg y S c lim u y lc . >E1 ju m o

y e l ju d ío p o b r e ) .7 ) . P a se o . “ I iim ogcs” . (E l m e r c a d o ) .S ) . C atacum bas. (S cp u lcru m ro m a n u m , C on

tuls In llngua m o r t u a ) .

“ Tbtha YagA ",« (B ru ja d e le y e n d a r u s a ) . W ,’ ; i r ^ u c r t í i í o n m n o m o l d e E lo y .

M e n o r ,

C H O I’ I N . t—-B ercenne.C H O P IN .— V als en I * B e m o l.-W A G N E R - M S Z T . p e O u re iM ire d e T n n n h n u w ,

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GRAN PIANO DE CONCIERTO STEINWAY & SONS, DE L A _ S U C . O n O ^ C K E R j G O A ^Entradas en venta en la Casa Becker V boletería

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co funciones

E X T R A O R D I N A -

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s al g í ta pellcN O T I C I A S C I N E M A T O G R A F I C A S _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ ——— — „s persoi

EL h o m b r T d e l h i s p a n o " - p r o t a g o n i z a d a p o r h u g u e t t e duT l o s T s T e s t r e n a H O Y í EN E L P ^ a P A L | |

AShambra yUn triunfo seguro ha de a lcanzar. .oy en el Principal el sensacional

, estreno francés "El hombre del B is- paño” . Intenso drama pasional de argumento atrevido y valiente, adap­tación soberbia de la famosa nove­la del mismo titulo, original de Fie­rre Frondale, obra que obtuvo un éxito clam oroso en todos los círcu­los literarios europeos, por la fo r ­ma nueva y audaz con que aborda el viejo y siempre nuevo problema del amor, que brota vehemente e impetuoso sobre las barreras del de­ber; es la lucha del sentimiento es- pontáñeo, nacido al calor de un

- arranque, sincero del corazón con- ■*v. tra la conveniencia, contra el pre- M Juicio antipático, contra la ineom-

prensión; en este eterno conflicto r* humano, los enamorados sucumben

M siempre víctimas del ambiente hos- H til. Así, en “El hombre del hispano” R vemos a una pareja ideal, la fascl- :*i nante Stephane, Lady ObwIII, y el ■ a sim pático Joven George Dewalter, H j unidos en un Idilio emocionante, y ■ separados por Lord Oswill, el marido

1 1 . brutal de Stephane, a quien ésta des- ÍR precia y del cual esperaba poder d I- i f - vorciarse para unirse con su nma- » § do. Más, Oswill, herido, despechado, j;; fragua su venganza: él consentirá

en divorciarse, y obligará a Dewnl- || tef* a confesar a Stepliane la verdad

humillante de su pobreza, que él ha- fp b la » ocultado cobardemente. Todo el St'- mundo lo creía millonario en el lu-

joso balneario de Blarrltz a Geor- ce ; sólo Oswlll conocía por casua-

f*| Ihlad la verdad de su situación.La red va apretándose lentamente

J en torno del muchacho; los intereses ■a creados son m uchos; su pasión por W la linda mujer que sin saberlo lo W obliga a mantenerse en la mentira, M ' se ha entrado muy adentro en su eo-

•' razón, y George se debate en una lu- !::r olía interior terrible, Intensamente S dramática.

: Uno de los factores más determl-nantes del éxito de "El hombre del hispano", ha de ser su regla pre-

M sentaelón, sus interiores magníficos.• , «le lu jo deslumbrante, compuestos tSJ ron exquisito gusto y con primorosos 1. detalles que han de asombrar al pú-1 fl&blfco. las visiones alegres y lu m ln o -1 •fí •-.'1$ de las fiestas, de la temporada jA, veraniega de Blarrltz, y la elegan- Tí . ¡a suprema de cada uno de los in-

rérpretes, destacándose Huguette Du- W, ff lo s en estupendas toilettes d« últi- J- in» moda, está acompañada por Geor.■ | gas Galll. y por Chakatouny. La ac-

■ Ir fe chilena, Magdalena Rodríguez, m se pres nta asimismo en esta cinta ■ realzando con distinción y gracia un E bonito papeL

(H M u ém iu n os)1 L U

N O N I I R KHI/PAMO

NfW rí?N)A!f

Cinema StarH O Y

¡Los caí mnclan i esLren' á cinem tra ", orLOS

EL EMDENC on la ; brla" ci butlvas esa Val atro di

o E L B U Q U E UA 1FANTASMA

IMPERiAL3L AGUL DA<

Ir.H O Y

La mujei contra Satán

Uní empi-

io s est arte y

im a pr 1 buque

de poc . Valen J pellc i

YUNGAY1 COLOSAL SUPE!

BUHEMEL F L L IA N G I S H y JOHK

G I L B E R T

‘ L e s 4 H u asos” en el S e ­tiem bre

HOY ESTRENA EL SPLENDID "E L PRECIO DE LA GLORIA”, GIGANTESCA SUPER PRODUCCION F O X , PROTAGONIZADA POR DOLORES DEL RIO

j A pes<r del mal tiempo, "L os 4 nuasns" tuvieron ayer teatro lléno <n el Setiembre, teatro en el cual

¡> hacían su presentación después de tres días de descanso.

E l éxito de este notable cuarteto . fué repetición del que consiguieron

en el Carrera. El público se manl- ' CeitO entusiasmado de este espec­

táculo, que demuestra que nuestra mhsica criolla ea digna de la aten­ción ,unndial. Tanto es a -í que los huasos han recibido ventajosas pro-

• posiciones p a n ir a Estados Unidos por cuenta de dos casas editoras de

En las funciones de hoy, el Splendid ¡cío de la Gloria” , la epopeya c in em a -1 "E l precio de la gloria", es la re - ¡ gran guerra europea. Todo lo que el .dos caracteres bien defin idos y queTheatre, exhibirá la triunfal produc- tográflca más grandiosa que se ha- j Ración dram ática y cóm ica más fie l ! cine ha realizado hasta nuestros días ¡llenan toda la visión. E l capitánclón F ox Film Corporation "E l pre- lya producido hasta ahora. 1 de los pasados turbulentos días de la i para dem ostrarnos el horror o la I F lagg y el Sargento Quirt, V íctor

"Los : hua*»s'’ trabajarán hoy en e m o u tb y noche, después de la pe- ’ula "E l previo de la g lor it"

M añ an a debuta la C om p a ­ñía de César Sánchez

‘ M l’á f leí y "A la Exposl- d ue S ev illa ’ soi.in las obras que uinrán el programa de debut de C «npafiía César Sánchez, que en noel»** de maiinna se presenta en

o Fo ltiCarlos L a r H uneeus

De entre los aficionados teatrales chilenos, uno le los de más méritos para ha ver una brillante carrera ar­tística es Carlos Ibar Huneeus.

Este Joven parodista ha demostra- 1o poseer no solamente revelantes

cualidades para el teatro, sino que tiene u> s entusiasmo por el

¡ «irte v lia demostrado carácter para a fron tar los prejuicios sociales y ga­nar dinero, aprovechando sus fa cu l­tades

Carlos Ibar ha sido contratado por la empresa Valenzuela para lia-

. cer una serle de funciones en sus teatros. El debut se efectuará el próxim o Jueves en el Carrera.

E n r i q u e I VE S T A T R A G E D IA M A E S T R A D E

L U I S P I R A N D E L L OSU IN T E R P R E T E P R IN C IP A L E S E L G R A N T R A G IC O

C O N R A D V E I D TA L E M \ n ? A D O P O B JO H N B A R U Y M O R E CO M O L A P R IM E R A í T O U B A D R A M A T IC A

E n r i q u e I V

trágica grandeza o el heroísm o hu mano de aquella gran tragedia que conm oviera al mundo entero, no pa­san de ser visiones desprovistas de realidad ante "El precio de la g loria” el relato más sublime, emocionante y profundo.

En "E l precio de la gloria” , hay

Mac Leangle y Edm und Lotre, res­pectivamente. E stos dos seres, siem ­pre rodando por el mundo, aventure­ros de una quim era, siem pre en las m ism as andanzas y tras el m ism o am or; siempre riñendo. mas en el campo de batalla, inseparables com pañeros y fie les cam aradas,

la gloria, esa casquivana y

esquiva D iosa, esperándolos »! de la Jornada. l^os doe se' m oran le Cherm alne (.rol adt blem ente in terpretado por la u m exicana D o lores del Río), lf y batallan por el corazón de la cesita. Y sus aventuras amorosas cóm icas y d ram á ticas riñas, los form id ab les , form an la L‘ sencilla , hum ana y real de estas protagonistas, hom bres de hierre corazones de niños.

“AGUA QUE NO HAS DE BEBERGracioso juguete cómico-lírico en dos cuadros, de

N O S R E C U E R D A E L T E A T R O E N O R M E D E L C O L O S O D R A M A ­T U R G O S H A K E S P E A R E . S U M A N U F A C T U R A E S T A A C A R G O

D E E S T U D I O S A L E M A N E S ,

ENRIQUE IVC o n ju n to criollo en el H ip -

podrom e

L L A M A R G O D R A M A D E UN C O N D E IT A L IA N O INTET/FOTITATi V u n n r T i v n s\r>n H A V U E L TO LOCO. ES L A T R A G E D IA L m

UN- C E R E B R O C O N ST R U C T O R D E L O G IC A S T E R R I B iJe T

El Lune® f d.-l presente debutará en el H ippcdrom e Circo la Compa- i fila de sainetes y obras nacionales que encabpz t popular actor na- cionnl L u d io Barra.

F iguran en su elenco artistas co ­nocidos en nuestros escenarios, com o [ Cflrm encita Gómez, Blanca Fargas, Luciano López, H éctor Becerra, Eduardo Binlm ells, Hum berto Cáce- res y el trio argentino de gultarrls- I tas y estilista s “ Ram bla del P la ­

ta”

L A F I L M A C I O N D E E S T A G R A N P E L I C U L A L E H A V A L I D O A C O N R A D V E I D T U N C O N T R A T O C O L O S A L P A R A L O S E E

uu. d e n . a .

C A R I O L A y T O R R E N SSe estrena ESTA NOCHE en el Teatro

S A N T I A G ONoche, además:

"ADELANTE CON LOS FAROLES»Tarde: ‘EL PETROLERO" y MIENTRAS SANTIAGO DUERME".

........................................ .............. mmiiHiiiiimmiiimmmimmimmmiiHiimimiiigiiiiiiiiiMiimiliiu

T E A T R O M U N I C I P A L

Hoy

PALPALPAL

indi do i

Miércoles próximo SALA IMPERIOR E M A T E DE L L A V E S

E L V IE R N E S 2, A L A S 3 P. M ., EN L A S A L A D E L T E A T R O

pintea^™ la *} ? r ^ L t t e£ S S T 6 ^ o P'Ü°°8 7 " Si” l°5 “

t

S A L A0 R ;E M T E

Los precios mínimum para la subasta, serán loscelebi

siguientes:

SAN FRANCISCO 17Í — HOYLa Bestia

Palcos cuevas................... nnPalcos de l.er orden y B’aignoires ’. T . 7 ............. “ ! j oOOSillones de orquesta ................... ................... í ’100Lunetas......... ...................................................... iu„

..................................... “ 8 0

ENRIQUE MANDIOLA EASTMAfl••DM M aaaaaaaaaa«i'• • • • • e«M M M M «*aaaaaaaaaaaaaaaa^ =j] M A R T U íU E R O m u n i c i f a ^

'PSTFi

T E A T R O S — C I N E S L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927i M á t t l B M A É M á A A a á A a 'wwwwwww W V W W W W W

T E A T R O S — C I N E SB f t O f V M t I M m t t U

Principal-HOYESPECIAL y NOCHE

Soberbio G R AN ESTRENO de

A R T E FR A N G ESIMPROPIO P A R A MENORES

M A G IS T R A L A D A P T A C IO N C IN E M A T O G R A F IO A D E L A F A M O S A N O V E L A D E

Pierre FrondaieIjA O B R A M A S A U D A Z Y C O N M O V E D O R A

E L H O M B R E H I S P A N OEL M ARIDO

L A MUJER EL A M A N T E

L O S M A S B E L L O S P A IS A ­J E S D E L S U R D E F R A N C IA

B I A R R IT Z

co n ana p layas d© ensueño

T su a leg ro y fr ív o la v id a d o fiestas

C R E A C IO N S U P R E M A D E L A L IN D A

Huguette Dufflos(LAS T O H .E T T E 3 P A R A P R I M A V E R A Y V E R A N O D E E S T E A S O

E l ro l d e l a m an te está a ca rg o

d e l d istin gu ido galán , Igual a

Rodolfo ValentinoAir. G E O R G E S G A L L I

“LAS TR ISTEZAS DE SA T A N ” SI GUE T R IU J ^ T l M ENTe ' e n T l ' c Á'r t ÉTTdEl ' v Í c TORIA*******I P A T U T h K X “ rB TC IO N ES 7 “ Y 8 f t D E K S T A B E L L A C R E A C IO N D E A D O L F O JIE N JO U , C A R O L D E M T S T E R , L Y A D E P U T T I Y R IC A R D O C O R T E Z4 públl,c ° de Sant a g ° ha continua- superiores de la Param ount. Se ha tuye un v igoroso cuadro <1« ln vida ,i» « tm h n m h » ..........t . . . ... r ,...., ^ ___

A rgu m en to d e gra n a n d a d a j tra ­ína pa sion a l m od ern a , d esarro lla d a

en un a m b ien te d o su p rem a e le g a n d a

i llenando la am plia y herm osa . _ ** 1 del V ictoria atraído por las exhi-

•iones de la super-producción P a- V r» nount titu lada : “ L as tristezas de

tán” . Obra do novedosa concep- in, de Im presionante desarrollo, de

, io sorprendente, "L a s tristezas do II Cin*tán” * constituye uno de los éxitos

Param ount. Se ha puesto en su realización verdadero a fán artístico , no se han om itido es­fuerzos ni sa cr ific ios para hacer de esta película uno de los más altos ex ­ponentes de la cinem atografía am eri­cana.

Obra de tem a absolutam ente m oder- "La8 tristezas de Satán’’ , consti­

tuye un v igoroso cuadro de la vida de hoy en que el hombre está som e­tido al capricho de fuerzas Imponde­rables, que lo llevan de un lado a otro desviándolo de la ruta que él se proponía seguir. El héroe de esta novela pasional os un hombre hum il­de, bueno, am oroso, que de pronto por obra de la riqueza y de la Influencia

de otro hombre que encarna la fu er­za del mal, se transform a y se o lv i­da de la m ujer que com partió sus ho­ras de Ilusión, de hambre y de ver- darero am or. . .

“ Las tristezas de Satán” , está en- maraada en am bientes regios, de un lu jo deslum brador. La Interpreta­ción agiganta las figuras de A dolfoC T /V \ r C«T1 T i a m n i I X T A ll T T T Ó m f w f i i» ü «anuencia oion agiganta las figuras de A dolfo

HOA SE ESTR E N A "J U S T IC IA ” EN LOS TEATROS ESM ERALDA, O’H IGGINS YBR ASIL

“ Justicia ’ ' es una de las películas ie m ás ha gustado a los a fic iona - s a l género grand gulgnolesco. Es ia pelícu la no recom endable para .s personas nerv iosas por su fuerte

Su argum ento es digno del In­da Conan D oyle o Edgard Poe.

Es la h istoria de un error judi

c.lal que conduce a la silla eléctrica a un Inocente, m ientras el asesino espera el cum plim iento de la senten­cia para casarse con la hija del a ju s­ticiado.

Adem ás de su argum ento sensa­cional, esto film tiene el Interés de presentar todos los detalles de la

------ -— pe3 A l rnn.

A L ,nl°^ —r -— - - - - - - - - — *- — —•*-M •— ouoiium so to u e u ü u nuy on tan o e w is son jos protagonista••••*»XJNA. NOCHE DE F A R R A ” ES L A M AS G RACIOSA Y PICARESCA COMEDIA

CINEM ATOGRAFICA

blectrocuclón de un condenado amuerte. La U niversal consiguió es­pecial perm iso para film ar estas angustiosas escenas en el presidio de Slng Slng. Son escenas de gran ac­tualidad, con m otivo del proceso de Sacco y Vanzettl.

■Justicia" se estrenará hoy en las

do» funciones del Brasil y del O’H lg-gins y en la verm outh del Esm e­ralda. En este últim o teatro, no se exhibe en nocturna por efectuarse el beneficio a favor de M argarita y Pepe Muñoz.

M argarita de la M otte y Ralph Lewis son los protagonistas.

iLos carteles del Splendid Theatre luncian para el próxim o M artes 0,

t l estreno de una estupenda com e­tí c in em atográfica : “ Una noche de •rra", orig in a l producción de la Go-LOS TEATROS SE1!

ÍCon las de hoy, "E l precio de la | brla" cum ple 36 exhibiciones con- ' cutlvas en los teatros de la E m - ¡ ¡esa V alenzuela B asterrica, en sólo | atro días.

S E E S T R E N A R A E L P R O X IM O M A R T E S O E N E L S P L E N D ID T H E A T R Elum bia P lctures, y cuyo argum ento, al estilo de los vaudevllles fran ce­ses, encierra la m ás graciosa, p ica ­resca y delicada historieta amorosa.

F ord Sterllng, un coloso de la pan­

talla en los roles cóm icos, es el pro­tagonista da esta original comedia americana, secundado por la gentil y lindísim a D orothy R evier y un

lote de preciosas m uchacha» bañistas y flappers que poseen los cuerpos más lindos de los EE. UU. en ma­teria de lineas.

IEM BR E Y C A R R E R A R EJITE NH OY “EL PRECIO DE LA GLORIA”

Las exhibiciones en lo » teatros de la em presa Valenzuela, son valoriza­das por un acom pañam iento orques­tal, ouyo sincronism o ha sido con­

seguido después de m uchos ouldado- i sos ensayos. L a m úsica viene a ser el am biente elocuente y m elodioso en que se desarrollan las escenas de

este film admirable, cuyo recuerdo perdurará durante m ucho tiempo en el alm a del público santiagul^o.

3MA;[iA U N IO N CIN EM ATO G R AFIC A EUROP E A AN U N C IA UN PROGRAM A DE

GRANDES ESTRENOS¡L A G U I L A D E L A S M O N T A Ñ A S ” , P O R N IT A N A L D I Y “ L A V ID A D E L A S V A R IE T E ” , P O R L A G E N IA L E S T R E L L A A L E M A N A

ÍL D A G O V E R .— “ L A R O S A D E V A L E N C IA ” , P O R D O R O T H E A W I E C K Y “ E L P R IN C IP E SH ANS E S 8 U E H A Y A K A W A

gran trá g ico eu rop eo B ernard Goetzt-he de gran fig u ra ción en L os ú ltim os días de P om peya.

ja U nion C inem atográ fica Euro- i, em presa Im portadora cu yos úl- V>s estren os han sido un suceso

arte y em oción , sobresaliendo su Ima producción “ El Em den" o 1 buque fa n ta sm a ” , estrenará den- i de p oco en lo s teatros de la f lr - . V alenzuela B asterrica y Cía. las 3 pelícu la s que nom bram os más

arriba que son la últim a palabra de la cinem atografía europea.

El "A gu ila de las m ontañas” , por la genial m ujer vam piro, la escu l­tural N lta Naldl es de esas cintas de aventuras sensacionales y estu­pen das q u e se pu ed a n lla m ar casi sa lv a jes dón de lu ce sus fa cu ltad es a rtís tica s in su p era b ’ t, ju n to a l

La vida de las V arleté” por la genial estrella alemana L ll D agover es una de esas novelas de la vida donde el am or mete sus lados senti­m entales y delicados y donde com o siem pre triunfa tras de m uchos sin sabores.

P E R '

JOHN

IZA-

íoios ti o» se(rol adi or la 1 Río), l! 1 de la morosa! ñas, so

la te de csUJ le hierre

]R ;

• • • • !

Temporada Lírica Oficial de 1927----------- E N EL •

Teatro MunicipalEmpresa; Salvatl-Farren

Hoy, después del remate de llaves, se abrirá el abono en la secretaria de la Empre­sa , San Antonio 149, ajtos

CONDICIONES DEL ABONO A TREINTA FUNCIONES (3 0 )

Abono a 15 funciones, turnos par e impar;

PALCOS CUEVAS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . $ 6 ,7 50 .0 0PALCOS BAIONOIRE.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ,5 00 .0 0PALCOS DE 1.a Y 2.a FILAS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ,5 00 .0 0

Abono volante a platea, a 20 funciones a elegir entre 30 de la temporada, incluso las de las Fiestas Patrias y las del célebre divo LAURI VOLPI, considera­do como el primer tenor del m undo:

SILLON DE ORQUESTA. SILLON DE A T R A S .. . LUNETA DE PLA TE A.. SILLON DE PALCO . . .

$ 750 .0063 0 .00520 .005 2 0 .00

Advertencia al público: La Empresa llama la atención del público sobre la innovación efectuada este año, de acuerdo con la Intendencia Municipal, y que consiste en haber suprimido la parte central de los palcos de 2.a fila, colocando en cambio cómodos sillones denominados Sillones de Palcos. Por su colocación, son localidades excelentes que, segura-mente, serán las preferidas.

P O R E D G R A N T R A G IC O

"L a rosa de Valencia", es una her­m osísim a d a ta alem ana film ada en España por la Bm elka Film de FPT- lln, con sus trajes típ icos fiestas valencianas y dentro del tem a de la herm osísim a canción Valencia, tus m ujeres, etc. Intérpretes de esta cinta son O scar Marión y las pre­ciosas estrellas María Dalbaicin y D orothea W ieck, la encantadora ch i­qu illa de “ Yo perdí m i corazón en H eildelberg” .

“ E l Principe Shan", por el gran trág ico japonés Seasue Hayakaw a es una película de la Stoll F ilm de Londres poderosa em presa fum adora cuyas cin tas preesn tará aqu í la Unión C inem atográfica Europea.

Acom pañan en esta cinta la estre­lla londinense Y v l Duke y la esposa de Hayakawa, la sim pática Japone- sita Tsura Kaoky.

E stas películas serán estrenadas próxim am ente en los principales teatros de esta capital, conjunta­mente con una cop la nueva de la gran parodia de Carmen por Ohaplln el cóm ico mundial de la farsa.

Providencia“ E lf PU BLICA SU B ASTA"

El Providencia, en sus dos fu n ­ciones de hoy, día clásico de moda, presenta una de las más bellas obras del cine, "E n pública BUbasta” y que es un trazo adm irable de colorido, Justeza y dolor.

E sta película se presta para que Paullne Frederick y la Starke ha­gan una labor m aciza y en donde se nota todo el vislum bre de m arti­rio de la m ujer en la vida.

IM PERIAEste cine estrena en am bas -u n ­

ciones la cinta "L a m ujer contra Satán” herm osa cinta de original ar­gum ento y de un lu jo de buen gusto. W altar Gerash es el protagonista de esta película alemana.

LEON SUKERBERCitosdeÍ «i gracioso tenor cómico de la COMPAÑIA ISRAELITA

! celebra esta noche su función de beneficio

i fifiESTRENO GRANDIOSO. La graciosa operetas

UN NOVIO IN FELIZ”Creación del festejado y de la Compañía de Morís Brown.

^[TEATRO de i, COMEDIA..... ............................. ..

H f H M M m M t N M H t N M

En el más hermo­so teatro de Chile, |

COLISEO!A R T U R O P R A T y A V .

M A T T A

M A Ñ A N A -N oche I

E L E S P E C T A C U L O Q U E ( S O R P R E N D E R A A S A N ­

T IA G O E N T E R O !! !

Debut de la Com­pañía Española de I Dramas PolicialesD E G R A N E S P E C T A C U L O ,! C O M E D IA S M O D E R N A S Y ¡

D E IN N O V A C IO N

R A M O NCARALT

O B R A D E D E B U T Q U E ¡ C A U S A R A S E N S A C IO N |

l o s m i s t e r i o s !DE N E W - YO R K I

R E S E R V E CO N T IE M P O

SU L O C A L ID A D , Q U E

SE E S T A N A G O T A N D O

Menjou, Lya de Puttl, Carol Dem ps- ter y R icardo Cortez. E l trabajo de todos ellos es verdaderamente m eri­torio, lleno de expresividad y de em o­ción.

La obra se repite hoy con el mismo program a de m úsica del día del estre-

Z L DIECIOCHO D A HOY “ E l. EM ­D EN "

"E l Em den” o “E l buque fan tas­m a’'. la estupenda película alemana que revive con precisión pasm osa las hazañas y aventuras sorprendentes del fam oso crucero y que ha sido f i l ­mada por los propios o ficia les sobre-

, vivientes, con el concurso de toda

una escuadra, es el estreno que o fre ­ce hoy a su público el D ieciocho en sus dos funciones.

Para este espectáculo cinem atográ­fico excepcional, que irá subrayado por un prograjna de m úsica va lios ísi­mo a cargo de la orquesta Naldlnl, se exigirá tan só lo una entrada a los abonados.

Los mejores espectáculos son los de AURELIO VALENZUELA B. y Cía.

Setiembre y CarreraH O Y

se completan 36 exhibiciones consecutivas de la super F O X por D O L O R E S del RIO

EL PRECIO dela G LO R IA

El éxito más grande y sincero de la temporada. Acompañamiento musical propio a gran orquesta.

E n el S E T IE M B R Ec a n t a r á n

LOS 4 HUASOS J

0’ Higgins, Brasil y EsmeraldaEstreno Jewel Universal grand guignol

JUSTICIAPelícula inspirada en la novela de Víctor Hugo

“El último día de un condenado a muerte”

P r o t a g o n i s t a s :

M A R G A R ITA DE LA MOTTE y R A LP H L E W IS

Tiene escenas tomadas en el presidio de Sing Sing con la electrocución de un condenado a muerte.

EN LA NOCTURNA DEL E SM E R A LD A

Festival a beneficio de

M A R G A R IT A y PEPE M UÑOZ

con participación de artistas del Municipal y del Santiago

J U E V E SM A R T E S

LAS TRISTEZAS DE SATAN

Super-Paramount | Metro-Goldwyn-Mayer

La Sociedad Aurelio Valenzuela B. y Cía. selec­ciona su material entre lo mejor que se estrena en Chile. No exhibe películas mediocres.

Bohemeiegen ?eote os* y

efe-

ecfUes •lop a .-sor

i con- ue s« V pro idoretdo lo»clone»

«pU*íeulo

10 T E A T R O S — C I N E S LA NACION.—Viernes 2 de Setiembre de 1927

Chilean Cinema Corp.

GRANDIOSO EXITO DE LA APLAUDIDA

ORQUESTA

GrazioliSincronización de la famo­

sa opereta de

a PUCCIN4

C O N TIN U A E L RUIDOSO E X IT O

EN LA COLOSAL SllPER PRODUCBION, BASADA EN LA OBRA DEM . MURCEO

M ANUFACTURA METRO G OLD W YN M A Y E R

£ 1 1 2E S T R E N A LA

MAD.RjrtstituyVersión cinematográfica..

deIgi bles

Se ase;j e coi ompaiM •á de

CR EACIO N DE CONRAD VEIDT

ri añ o E l aeñ' "ins-aé: 6n se io cost; Las oí

iv ilja astil c!, ib ricas ilíon es In a u g i

i Se vil 1 Irigibles ) ataránis.

MiércolesH a b rá lia a ] istará t •tas, y

‘Aletu

LOCALIDADES NUM ERADAS EN ESPECIAL — BO LETER IA A B IE R T A DESDE las 10 A. M. IM P E R IO ec!af

........................................A BOHEME” CONTINUA E XH IB IE N D O SE EN LA SALA IM PER I O

Esta grandiosa super-produccióa (cartel do la Sala Imperio, y estamos acontecimiento, sale de los m oldes) La sincronización a cargo de lade la Metro Goldwyn Mayer, sigue seguros' que será nuevamente ova-1 comunes, y es asi com o John G il- gran orquesta G razioli continúa,siendo el atractivo más grandioso I sionada. Como antes habíamos ase- bert y Llllian Glsh, so demuestran I siendo calurosam ente aplaudida, lo -dei año. H oy va nuevamente en el gurado la interpretación de este I consumados actores en todo el de- grando con la herm osa partitura

1 sarrollo de Boheme.EL PROXIMO ACONTECIMIENTO DE LA SALA IMPERIO SERA LA TR AG ED IA “

DEL DRAMATURGO LUIGI P IR A NDELLO

ded m aestro G. P ¿jccln i su b ra yar de un modo inteligente todas las tfer- mosas escenas de Boheme.

INRIQUE IV ”, OBRA

Estam os a pocoso días del estre­no ue la super-producción alemana, “ Enrique IV” , versión cinematográ­fica de la tragedia cumbre del ilus­tre dramaturgo italiano Luigi Píran- dcllo.

La creación de “Enrique IV " está cargo de Conrad Veidt, el actor

trágico más talentoso y notable de la época. Secunda a este la simpáti­ca artista Agnes Esterhazy.

Largo serla enumerar los éxitos y méritos de Contad Vledt; básto- nos decir que su Interpretación de “ Enrique IV " le ha valido los since ros aplausos del inglés John Barry-

que esta obra causará una justísim a sensación.

"Enrique IV” , es una tragedia de los tiempos de ahora, m odernísima, elegante y nutrida de escenas gran­diosas. Se desarrolla en uno de los m agníficos y elegantes castillos del Conde de Favarl, un m illonario que

tiene el cerebro lleno de caprichos y el libreto de cheques listo para

L A C R E A C IO N D E L P E R S O N A JE P R IN C IP A L E S T A A CAR G O D E CO N R A D V E ID T , A C T O R A L E M A N CON S ID E R A D O CO M O E L M A S G R A N D E D E L O S T R A G I­COS, P O R JO H N B A R R Y M O R E

more y la contratación de sus ser­vicios para los estudios norteame­ricanos.

“ Enrique IV " es acaso el drama más intenso y grandioso de Luis Plrandello; su desarrollo lo hace digno de Shakespeare, en 1-Iamlet, y su novedad es de tan alta estima,

ADELQUI MILLAR, EL FAMOSO ACTOR CHILENO, APARECERA N U EVAM EN TE

SU R E V IS T A DE GEMUfASIAE l Colegio de San Pedro N olasco

ha preparado para mañana Sábado la presentación de la revista de gim nasia de todos sus alum nos. A

las 10 de la mañana ción del p ro fe so r dé «h" •* sica señ or P orra s Caatnf* sentarán en un correrte ,. ' 1 850 a lum nos, tanto de com o de las humanidad,*";

L a banda del Heglm|m. res am en izara la fiesta “I a v p r a a ~ __ .

efec¡gadtlasrlodnoss o

, — a Iieatate verse m uy concurrida’ '

declpuntanur

A J E D R E Z

convertir en realidad hasta el m&s caro de sus deseos. Pero resulta que este noble señor se vuelve, a causa de un accidente, loco, y se cree en su ex tra vío E nriqne IV .

¡N LA PAN TALLA, INTERPRETANDO “LONDRES”, HERMOSA PRODUCCION P A R A M O U N T

ESPECTACULOS DE SANTIAGO SERRAM UNDIAL Y COLON. — Las fu n ­

ciones de hoy en estos cines anun­cian “ La bestia del m ar", super pro­ducción fantástica y emocionante, que protagoniza John Barrym ore, a quien acompaña D olores Costello.

DELICIAS. — L as funciones de hoy en el D elicias anuncian el in­tenso drama diabólico que muestra la lucha form idable entre el mal y la virtud, “ La m ujer contra Satán” , drama emocionante en el que una m ujer se revuelve desesperadamente

itre sus anhelos de santidad y susc u li o s u s a i i iu i iu s u e s tu iu u u u y o u o

“IV A N , EL TERRIB

deseos, que la im pulsan aj pecado; se com pletan estos * programas con las cóm icas “D iscurso de Andrés” , “ Cambio de novio” y “ Casamiento por ham bre” , por Charles P u ffy .

EX CELSIO R. — La super preduc- clón Ufa, "E l rom ance negro” , es la atracción del cartel del Excel*sior en verm outh y nocturna de hoy; esta trama origlnalísim a y sensacional presenta am ores turbulentos, odios, venganzas, sacrificios y ternuras, en una im presionante amalgama, quo sacude los nervios del espectador.

iE” ES UN VIGORO

L A N AC IO N ” E N V IA R A UN] PRESENTANTE A L M ATCH D

AJEDREZ E N T R E CAPA- B LA N C A Y ALEKH INE

pltuguieb u cicomfteso o rr250fer ie

“ L a N ación ” , organizadora de los principales m átehs de ajedrez ve­rificados en Sur Am érica, ha re ­suelto enviar un representante al cam peonato mundial de a jedrez que se disputará en Buenos A ires en la prim era quincena de Setiem bre, en­tre José R aú l Capa b lanca y A le - khine.

Como nuestro redactor de a jedrez . . j puede, por m otivos personales con ­currir a didho cam peonato, ee ha re­suelto enviar a l cam peón de Chile, señor M ariano Castillo, quien irá c o ­mo representante y enviado espe­cial de nuestro diario.

R og a m os a l señor Casttk «e en com unicación con red actor de ajedrez de 1 y ‘ ‘L o s T ie m p o s” . "Uí

TO R N EO IN T E R . ]Prem io

C on form e a las bases

La. N a d ita ” , en el qn, 7 señor A lb e rto Galasslo, deií truel L u is AmUnátegul ,w Serrano le hizo entrega i » corte de paño nacional do i dad N acion a l de Paños de I, de prem ios de dicho tos

ce r ri ®

Son pocas las películas dram áticas cuya aoclón se desarrolla en un am ­biente bien preparado y denso.. Ge­neralmente se descuida este aspecto im portantísim o de una producción artística supeditándolo todo al con­flicto am oroso o pasional. De

SO CUADRO COSTUMBRISTA Y UÑÍ MA IMPRESIONANTE

allíque muchas obras a pesar’ de la no.’ ; --------------“ u .o t u u o delvedad de su tema tengan algo a rtific ioso y convencional quedeja fríos. “ Ivan el Terrible” tienecom o m érito p r in cip al el de re ­prod u c ir co n fide lid ad absoluta un am biente.

L os persona jes se m ueven en ese I ambiente sin esfuerzo alguno y van

Impresionando al espectador con la fuerza de su verism o y con la po- tencia de su personalidad. "Ivan el Terrible es un admirable cuadro costum brista, lleno de colorido---- --— , • un uuiurmo deexpresión, de sugerencias y de poder e v n n n t i vn Nunca,— lo decimos sinevocatlvo. _____ _ r __ ___reparo, se haibfa reconstituido tan bien un ambiente.— y es por eso que el drama pasional que desenvuelve

Ivan el Terrible” convence j c ona desde el Instante en quesinúa. No hay artific io en Tfta^obrá m ilagrosamente bella que revela orientación artística refinada espíritu superior.

una

VA EN EE AT.TTA-M-ftTTft TCINEMA ST A R , “ EE EM D E N ” O

EL BUQUE F A N T A S M A ”?uncI°nes de hoy día

la gran pí,

que ha ca u sa do una viva » desde «1 d ía de su estreno, den es una descripción dt

a j m osas hazañas y aventuras, i- I cero “ E m d en” , que tan noüw 1 COW— _____

lícula elemana ‘1E1 Em den,r "o ~ I \ lllí e ian noübuque fan tasm a" ; 8 u p ? r eS ro d °u cc^ n lh lC lera d u ra n te la fllantasma^- super producción I LC ^ ffran P

INDEPENDENCIA Y FRANKLIN¡ e x h i b e n H O Y :

. , Co" " Ivan el Terrible” el cine se dignifica, ae eleva a un plano altfal mo y adquiere plena Independen” !!? c I iS fa ° bra “ e s lren a rl en el Prln-

"Londres” , visión Interesantlalma y extraña, para nosotros, que muésj í -u n u a , paia. uuoüiros, que m ues­tra dos aspectos extremos de la nebu­losa capital británica, el fam oso Li- mebouse, el barrio del pobrerío y del dolor y el aristocrático, luminoso y alegre M ayfair, provocará curiosida­des múltiples en nuestro ambiente y será todo un suceso cinem atográfico.

El ya célebre Adelqul Millar, cuya vlbrant* personalidad lo ha hecho destacarse en poco tiempo, asume el papel protagonista de esta extraordl- naria película Paramount. Como se sabe, «ste actor es chileno h ijo del

sur del país, en donde le distinguió por sus a ficiones deportivas y su des­treza de púgil. Adelqul Millar peleó en la guerra europea, bajo la bandera italiana, distinguiéndose por su auda­cia sincera y su temeridad irrefrena­ble. Terminada la conflagración, tras pequeñas dubitaciones, se hizo actor de películas y muy pronto logró a l­gunos éxitos iniciados. El público re- bordará Su brillante actuación en

La hija de Israel” , imponente super­producción histórica, en la que f i ­guran, junto al artista chileno, Ma­ría Corda y A rlelte Marchal.

AVENIDA Y AV MATTAEstrenan hoy : “ E l jugador de ale.

‘ A 7 fuego” , por Char­les Dullln. — El cine mundial ha te­nido su exponente m ás valioso en la grandiosa super-producción Gaumont adaptada de la fam osa novela histó- _i£U _de_Henrv Dupuy Mazuel. tim -

lada: "El jugador de ajedrez" o "A sangre fuego” , película que revive en escenas inolvidables una suble­vación polaca contra el dom inio de Rusia durante el reinado de Catalina II, cuanao loii cosacos sembraban a su paso fatíd ico la desolación y el te­

rror.

i umd^rna com edia denomina-7.T «umeaia aenomlna-Londres , se nos muestra cómo

un galán de impecable corrección y gran temperamento, con un dominio absoluto de la escena muda y posee- dor de una rica experiencia, al lado de la bella Dorothy Glsh.

“ Londres” , se estrenará en el V ic­toria el próxim o Martes 0 del pre­sente.

y u n g a y

Pátlca «ala do la Plaza de r L i , ,co°p,tíra0Baebr m°L e“ a /áéxitos cinem atográficos en ir,»6 íos

f -n, „ Utü Ju.| E l Pranklin en sus funciones de 1 nrJeiP r/iSenita la ff^uu-tesca F o x "E l

m í Ha ?ne la ,gl,orla” creación suprÑ- S w í 6d l í |eroia f„actrlz me^ c a n a D o- pre?ac?6! Ea!a°'

doSm° aam Ira*bI<> h a y ta n to s cu a d ro svfana» v n?i°ra emool<5". como 11? vianas y picarescas aventura* “ tri precio de la g lor ia ” « T S , aL

>1

U N B E S O P A R A L A C E N I C I E N T A " v “El C IO D E L A G L O R I A ”

fo*Íra* lai. m e o r Producción I y ha m erecido los mil sos com en ta rios de prestiste te lectuales nacionales.

E l Independencia exhibe "i Para la C en icien ta” película: in terés y am enidad que prfí la r ü nda a rtís ta B etty BronE

En esta sala , com o lo hf* anunciado, hará próximamai corta tem porada la Tros? platense, con ju n to quo ha : sonados tr iu n fo s en todos tros donde ha actuado.

M M A X GLttC K SM iREPU BLICA, F O L IT E A M A Y COU „ , SIÑO

«|nn f ; t JUEador de ajedrez” , la Im pre- su PerProducclón de grOS l L

vela' p S n a ^ i S f 5 b oh^ovedora no-

^ m b ín a d o ^ o n '^ ñ ^ b ie ^ *

"irU r f EhECTBAtro-GoíaVj"” m,!6 , woanoolñn "m 6-■nñtlca N orm aPT a lm a !

una n ja g n ífica película dondi hac* una sorprendente cread* ro l de una m uchacha que deí* tar la ruda lu ch a por

APOLO T hom as M eighan, el popote

®® Presenta en la grandiosa ¡ R e fra cta r lo a l matrimonlp',

crea el ro l de un hombre que rado, od iar a las mujeres.

ATEN ASA m or a l borde de la tu:

sensacional y emocionante desarrollada en las nevadas. de A laska . donde los hombro nados por la bebida, se contiS fiera s indom ables, resultan!? nía la m ujer. Form idable crea: Eran a cto r y a tle ta Pao O'Mr' linda rubia C laire Wlndsor.

T iT -r o ia ^ -n " por la gran antrlr ÍiT ma Ja m ujer. Form idable crea:EL LUNES S E P C S m -D -riX T A i , . * - *•- m átlca Norm a Talm adge. Se VratH v¡ra n a cto r y a tle ta Pao ° 'M¿J11,0 aiifaTRENA EN EL VTPT/vd t * ¡ÍTpT - ltada r,il,la Claire wlndsor'

xil, v í l t o r i a “EL LAGO DE F U E G O " P m ? PAlUYork Film Exchange anun- I ________ n e g a r o n itjrU ’ P0R

cha Joven, herm osa y ^ o t ir* ' f 8U y Por s " porvenir 7 ” ? ! S» M hom bre aufl U . I T »»ch e n tra una dulce r e f« S r í - A í

com M ac'G6reGgaor°a 'Lí ary, Ca- y Mal?T T»TI1TA Eít-^a_',ri™cra4 “ La Fuga1

cional de la semana "venidera una producción alei na de carácter extraordinario basada en una jten- te noveia pasional de Leo Birinsky con tema y ambientes rusos. Narra en form a dramática un episodio de la vida eslava en tiem p os del n ihi­lism o m isterioso y desconcertante.

EeroJna/, enredada en maquinacto-il^ _± lfa n á tlcrK -, AS Innj I n i ,|.i un

-----— tex: Paulina V- DO,-‘ eiias de car ®n^m °ra de un h o m b r e é 5^® ! ¥ ? encuentra una auxee

T Hoy larde y noche' Kran programa doble. Greta Nia.en en

IM lin O a L A B A Y A D E R A------------------------- y ultima de LA VUELTA DEL JINETE.

- - U(J m uñeco y enviada in justam ente a la Slberla en d oíde au- í f e. un„ larSO calvario ’ o lor y saorl fíelo. Su amado, un noble conde ru­so cree en un comienzo en la ana- rente culpabilidad de W era y nada hace por salvarla a pesar de ser ella la madre de su hijo. Más, luego lo atorm enta la duda y el hombre se d a r ía m m ií6 nihilista y asistiendo alariamente a reuniones secretas lo ­gra penetrar la verdad acerca de M era. Convencido de su inocencia h?arrh a Ubertarla‘ Pero, ella ya h i - bía huido y no se tenían noticias de su paradero. L levada por 1 vida de un lado a otro la pobre m u W so­porta su vía crucls y nuevamenteflevtn oedia en un drama Qne casi la lleva a la muerte. Pero, esta vez el

T. Av. Matta: HOY £ 3 Q tro G oldwyn L A BOHEMET ^ o W i T g H E l a i i f T : L l ' J L - l L ^

pona.'¿otalSa log re 'lw 'r®RPRETE9 y llega oportunampntfl saber de ella la y para 'd u lcm car^ u 6 f f d ? . S á ­mente agriada. a lnJusta-

persona?uSddevlgo?osaa|n d¿ St|n,an su

Í S " t í £ ; ¡ , T a s » ™? S ? f Zí racíSna S“ em° Cl0n y w ^ s l

W ladlm lr Galdarow, el galán ,1.“ Las tragedias del am or" eníarna con acierto estupendo el rol di\ con- de B obrlkoff Imprimiéndole profun­do sello dram ático. protun-

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G A ID A R O W Y M A R C E L A ALBAN 1

L . - ...........: 1 1

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D E L E X T E f T 3¡T

ráfl

J 12 de Octubre de 1928 se inaugurará la línea aérea de Sevilla a Buenos Aires

M A D R ID , l . — R á p id a m en te se rrespon den cia , una peseta y oln instituye en rea lidad h a lagüeña cuen ta cén tim os

B UNITED P RESS” . — * 9 » ORIG IN ALES DE TODOS CABLEGRAM AS QUE SE IN SER TA N EN ESTA SECCION, ES TAN A DISPOSICION D EL P U B L Í5D EN E ST A DSSNJháÜfTA

[a, f'í’ ta b leclm len to de la linea de “ ris ib les de, Sevilla a B u en os A ires

Se asegu ra que el d lr ljlb le L -127 ae construye en A lem ania , la om p a ñ la T ra n - ..é rea C olón , sa l- á de S ev illa el 12 de O ctubre

rí a ñ o próx im o.E l señ or D oring, co n se je ro de la • in s-aé: ca d ice que la con stru c- ón se term in ará en F e b re ro y io cos tará 7 m illón , de pesetas. L as o b ra s del pu erto a éreo en

iv llja com en za rá n pronto . E l a stil de am arre , el h a n ga r y las ¿brlcas de h ld ró g e ro costarán 6 illone® de pesetas.In au gu rad a la línea, em pezará

i S ev illa la con stru . .ló n de dos Irigibles. L as o b ra s y los talleres jstarán trein ta m illon es de pesé­is.H a b rá v ia jes sem anales de Se­lla a B u en os A ires y el pasa je >stRrá de cu a tro a c in co m il pe- ■tas, y ¡a sob re tasa de la c o -

Io «duq. -astillo, ;,cl0 coi' de prePÍ;idadea (¡.

lfn Unía 08*a Qm rr ld a '

Castlü con Asa de -La;

L os p ilo tos de estos d irig ib les serán h ispano argentinos.

E s p ro b a b le que los d irig ib les ha gan escala en R io de J aneiro. Esto su p on d r ía un a traso de dos horas. E l v u e lo du raría 70 horas.

D ice el señ or D o rin g que el co n ­de E ck e n e r y e l señ or G olcoetíha v ien en m u y sa tis fech o» de la bue­na d isp o sic ió n qu s para estoe p ro ­y ecto s h an en co n tra d o en la A r ­gentina.

E l P residen te se ñ o r A lvea r les o fr e c ió su a p o y o .

A n u a lm en te se con stru irá un ta ller Z ep p e lin en Sevilla , y en es­ta o b ra se em plearán m il obreros . L os d irectores, in gen ieros y m a te ­riales serán españoles.

E l d irig ib le L -127, que Inaugu­ra rá la línea , es d o b le en tam año a l Z . R .-33 , que v ia jó de B erlín a N u eva Y o rk . T en d rá una capa cida d para 40 pasa jeros, 60 tripu lantes y para 12 tonelad as de ca rg a .—

M f f l m . <u- p . )

Alemania na efectuado con toda pun­tualidad los pagos que vencían en

el tercer período del plan Dawes”

>ec!ar' el A -ente de Reparaciones, Mr. Gil-bert Parker

- . B E R L IN , l . o — C on e l pago de 65.1)00,000 de m o ro o » oro e fe c tu a d o h o y p o r lo s fe r ro ca rr ile s a lem anes, A le m a n ia ha na­frado hasta a h o ra un to ta l de 1 ,600 .000 ,000 m a rco » oro de las sum as d ispuestas p o r e l P la n D aw es para e l te rce r pe rlo d o a n u a l eme term in a h oy , c o n e x ce p c ió n de lo » 20 m iñ o ­nes corre sp o n d ie n te s a Im pu esto a l tra n sp orte , ou yo m « s go d e b e rá hacerse e l 15 de este m es.■ E l a gen te fed era l de R ep arac ion es , M r . G ilb eH Parker d e c la ró que "A le m a n ia h a b ía e fec tu a d o , de este m od o con pu n tu alid ad , t o d o s los p a g os que v en cían en e l te rce r period oa n u a l del P la n D a w e s " .

DeBde el l . o de S etiem bre de 1926, los pa g o» por e l ca ­p itu lo de re p a ra c io n e s a lem a n as han co m p re n d id o & lo » » i- g u len tes : l i o m illon es de m a rcos oro en ca lid a d de co n tr i­b u ció n n o rm a l del presup uesto de la n a ció n ; 300 m illon es co m o con tr ltm eión su p lem en ta ria de l presu p u esto ; 270 m illo ­nes p ro ce d e n te s del Im puesto a los tra n sp ortes ; 550 m illon es co r re sp o n d ie n te s a l Interés sob re los b o n o » fe r ro v ia rio »- v 260 m illon es co r re sp o n d ie n te s a l Interés sob re a cc ion es o re - f o n d a s de e m p resa s Industria les y n a cion a les .

su m a total lista pa ra ser en trega da du rante e l tercerf l s ^ n n n n S n 1 i Ué de 1 ,0 6 8 ' 00#0,000 de n*w óoa oro, de la cua l 1,382*000,0.04) de m a rco s oro fu e ro n , en rea lidad , traspasados a lo s a lia d o s . E s Interesante ob serv a r que en el seg u n d o ne-

P la n D&wes, sólp. se traspasó la sum a de 1 ,1 7 6 .0 00 ,00 0 de m a rco s o r o . L os traspasos de circu la n te e x ­t ra n je ro su m a ron 4 9 .4 5 p o r cien to de los tra sp asos totales sien do, p o r lo tan to , su p e r io r a la c i fr a del segund o año-Á k i i i P AA,»Clt n40, ^ * ntre&as en d ‘ n ero e fe c t iv o sum aron ¿ o o . 111,000 de m a rco s o r o .

E l sa ld o en c a ja del a gen te g a sera l de R e p a ra c io n e s al c e r ra r e l e je r c ic io del te rce r p e r iod o anual, es de 185 m lllo - nes de m a rco s o ro - — (U . p . )

or gañía Que ir.

*o, del Li ?ul, do: ■esa aje nal de i os de To Icho ton

[J Ñ I

viva *streno,1 clón di enturas' tan noü ?ran p¡

[LUI' Y “El

lucclón i los miif*prestlgüi.xhibe "i película que prc! y Broas ) lo her xlmamii a Troi; ue ha i

todos. lo.

:sma dondi a cread que debí • l£ ")1 popuá indíosa imonlp" íbre qo¡ ujeres.S

la ta¿ jnante jvadas r¡ hombr! e convi sultanas ble crer o O'Mi' id sor.

PAÜ¡

■nlr 7 «' ;e rece; chachor partido de la '■

lNI

“ El año pasado luché por defender lo que te­nía; ahora, trataré de ganar lo que no tengo”

D E C L A R A D E M P S E Y

“El 22 se verá una lucha enérgica y T unney se encontrará frente a un hom­bre muy diferente al del año pasado” .— “Creo que ganaré este match al sétimo u octavo round” , agre ga el ex-campeón.— Dempsey pareceestar en la mejor de sus épocas, en cuanto a condiciones físicas.__Sepresentaría al ring con 194 libras de peso.— Su estado de ánimo es in­finitamente mejor que el de 1926.

(Correspondencia cabiegráfica de Clarke Kelsey, exclusiva para “LaNación” )

m uestra a lgunas veces cierta con s id era ción con bus eparrlng-partnera , al no pon er tod a »u fu e r ­za en los pu nches, y a lgunos de los am lgoa de D em psey que presencian estas pruebas, m a n i­fiestan que les gustaría ver una d em ostra ción de espíritu m ás agresivo , pues genera lm ente la e x ­h ib ición es de ca rá cte r m ás agresivo y tenaz cu a n d o las co n d ic ion es son m ejores .

E n trevistado el ex -ca m p e ó n m undial, d ec la ­ró : 'C reo que ganaré el p róx im o en cu en tro a n ­tea del 7 .o u 8 .o ro u n d , g u an d o peleé e l año paaado, o o m o ca m p e ó n m undia l, desarro llé m i a c ­tiv idad por de fen der lo que ya ten ia ; pero a h o ­ra »e trata de ganar lo que no te n g o . Será una lu cha e n é rg ica y T unney »e en con trará fren te a un h om b re m u y d iferen te a l del año p a sa d o " .

D em psey se en trena con uno de los an tiguos sparrlng-partnera de T unney, O scar T lll, a fin de p racticar la defensa con tra e l co n o c id o g o lp e Izquierdo de T unney llam ado *'de e s to q u e " . Con los dem ás en tren ad ores practica loe o tros g o l­pes que le son fam ilia res .— O larlie K eL sey).

C H IC A G O , l . o — B ron cea d o y endu recido con un severo en tren am ien to , J a ck D em psey pa ­rece estar en la m e jo r de »us épocas , en cuanto a con d ic io n e s físicas, desde la fe ch a de su m e ­m orab le e n cu en tro co n el a rgen tin o F lr p o .

L os en ten d id os en b ox qu e siguen de cerca e l d esarro llo de los en trenam ien tos de estos p u ­gilistas, m an ifiestan que D em psey se encon trará en esp lén d id as co n d ic ion es para m edirse con T unney e l 22 de este m es, si n o sob rev ien e a lgdn co n tra tie m p o . E n la a ctua lidad , el pop u lar b oxea d or pesa 198 lib ra s; pero b a jará otras cu a ­tro lib ra » a n te» de su en cu e n tro . Y , en cuánto a su estado de án im o, es In fin itam ente m e jor que e l afio pasado, cu a n d o estaba preocu p ad o con lo » prooesos Judiciales en loe cualea se e n ­co n tra b a co m p ro m e tid o .

Bn la actualidad manifiesta m u ch a s veces *u bu en h u m o r y b rom ea c o n su» en tren ad ores y ayu d an tes .

D ur^ntg los en trenam ien tos , D em psey de-

Las tropas nacionalistas chinas recon­quistaron a Pukow

S H A N G H A I, l . o — E l c o m is io ­nado na clbq allstá de R e la c ion es E xteriores, Quo-TsI-^ChJ, declamó o fic ia lm en te esta n och e , que los n acion alistas v o lv ie ro n a o cu p a r P u /kow .

In fo rm ó que las fu erba s del Ñ or te se retiran en un a m p lio fren te y que e l e je rc ito de W u -H a n a va n ­za h acia P e n g -P u .— (U . P . )

S H A N G H A I, l . o — L as trop as nacionalistas cru za ron el río Y a n g -

Tze y ocu p a ron el M iércoles la tarde la ciudad de P u k o w . C a ¿ tlnúan p ersigu ien do las tropas delN orte. •

L a llegad a de los re fuerzbs d j H á n -K o -W ite a la p rov in cia de A n h -W e i y que am enazan a p o d é 1 dorarse del fe r ro ca rr il de Tsln á P u k ow , ha o b liga d o a l g e n e r é S u n -C h u an -F an g a retirarse hacia S han -T ung co n el reato de faji fuerzas .— (U . P .) .

R U S I AA R R E S T O I>E E S P IA S L IT U A ­

N O S Y, F IN L A N D E S E S

M O SCU , 1— E l S erv icio de P o ­licía S ecreta “ H a . . y o o ” an u n cia el a rresto de 2 g ru p os de espías y terroristas U tuanlanos y fin la n d e ­ses, a qu ienes se acusa de em plear Venenos en loe restaurantes pú b li­

co s ; de in ten tar co n tra la v ida de los fu n c io n a rlo s gu bern ativ os y de tra tar de destru ir c o n dinam ita ia| p lanta h ld ro -e lé c tr ica m ás Im por­tante del país. E n tre los arrestos, fig u ra n dos personas acusadas do! destru ir p o r m ed io de explosiones al Club S ov letlsta en L e n lc g r a jft en el m es de Ju n io p p do. A m b o* re co n o c ie ro n su cu lp a b lld a d en **£ te h ech o .— (U . P .)

Lm informadóneg eomerclaleg del extranjero, que anteriormente Be pup­eaban en la lección cabiegráfica, ie publicarán en adelante en la página de comercio.

L I G A D E L A S N A C I O N E S

B U E N O S A IR E S , l . o — R e U rlín - d os » a l a n u n cio do q u » A rgentina ocu p a rla un puesto perm anen te en la C om isión de T ránsito y C om uni­ca cion es de la L ig a de las N a cio ­nes, el M in istro de R e lac ion es E x­teriores, señ or G allardo, decla ró a la U nited P ress : “ E sto no s ign ifi­ca una a n ticipa ción a la a cc ió n del C ongreso sobre la re in corp orac ión do A rgentina a la L ig a do las N a ­ciones, pues las fu n c ion es de la Com isión n o tienen ca rá cter p o líti­co , sino so lam en te de supervtel- la n c la ."

B1 C ongreso no trató h o y sobre la L iga 4e las N aciones, h a b ién ­dose c lau su ra do las sesiones hasta el 80 de Setiem bre.— (U . P .) .

A L E M A N I A85 BUL P E R S O N A S Q U ED ARLAN

SIN T R A B A J O E N SAJO N IA

D R E S D E N , l . o — L as uniones grem iales de la Industria textil de S a jon ía can cela ron 44 con tratos de tra b a jo que a fecta n a 300,000 ob reros y 50,000 em pleados.

Se presagia una am arga lu cha en la cuestión de los salarlos. — (U . P .) .

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efectiva en esta fecha, quedando así el precio

de este modelo, con partida automática, rue­

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Nos adelantamos con esta rebaja al pro­

yecto de disminución de los aranceles aduane­

ros en los automóviles, haciendo, de inmedia­

to, una reducción a los compradores para com­

pensarles de la posible rebaja de los de­

rechos de Aduana.Los recursos de nuestra organización nos

permiten anticiparnos en beneficio del públi­

co y nos habilitan para entregar, como siempre, L A MEJOR CALIDAD A L M AS BAJO PRE-

SIR V A SE V IS IT A R Y PED IR U N A DEMOSTRACION, SIN COM-r PROMISO P A R A USTED, A CUALQUIER AGENTE

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rna I N D I AG R A V E S D IST U R B IO S E N T R E

H IN D U E S Y M U SU LM A N ES L O N D R E S , i . o — E l co rre s ­

ponsal del "D a ily T e leg ra p h ” en C alcuta In form a a su d iario que en B a rellly ocu rrió e l D om in go un en cu en tro entre h indúes y m u ­sulm anes, cuand o una p rocesión h indú pasaba p o r la M ezqu ita. O ficia lm en te se sabe que m urieron 6 hlndúpa y 7 m a h om eta n os y que en tota l q uedaron 96 h eridos .

L a p o lic ía hizo 15 d isparos du­rante los disturbios del D om ingo, loa que se reanud aron e l Lunes y M artes. H a y varios cen tenares de a rre s ta d o s .— (U . P . )

Bases de las propuestas para optar al monopolio del petróleo en España

M A D R ID l .o — R eu n id a la Junta para la a p ertu ra d « lo » p liegos presentados a l C on cu rso de M on o p o lio de lo » P etrS - feos. b a jo la presiden cia del d irec tor del T im b r e ,J T jJ drés A m a do , ee leyeron las seis prop u esta» que 1» U n ited Presadió a co n o c e r a y e r . .

L a prim era p ro p o s ic ió n presentada p o r un co n s o rc io Dan- ca rlo . fo rm a d o por los B a n cos de B ilb ao y U rqu ljo . y »u# filia les, el B a n co H lsp a n o-A m erlca n o , el H lsp a n o -C o lo n la l, el Cataluña, el E spa ñ ol, el de C rédito y otros , hasta co m p le ta r e l núm ero de 37 bancos, o fr e ce con stitu ir un ca p ita l de 250 m illon es de pesetas y un num erario en especies e In sta la cio ­nes descon ta n do de d ich a ca n tid a d 70 m illon es de pesetas en 'a cc io n e s lib era dos a fa v o r del E s ta d o . P ro p o n e que en un plazo de o in co años u ltim a rla las in sta laciones im puestas p o r la co n v o ca to ria y cuántas fu eren precisas p a ra el a ba s , teclm ien to n a cion a l y su d esarro llo fu tu ro . D isponen de cuatro grandes re fin er ía s en T arra gon a , Santander, V ig o y S e- v tlla .

Se p ro p on en con stru ir en el plazo de tres a n o » a n a flo ta d » tanques para im p o rta r p etró leo b rp to . L os constru ido# en E spaña cuentan ya 20,000 ton e la d as.

E stab lecerían , así, una red de d istr ibu ción ex tra técica , para a ten der hasta el ú ltim o rin cón de E spaña. C uentan co n con tratos de aba stecim ien to de distinta p ro ce d e n cia y oon la F u n d a ción de la S ocied a d H lsp an o-V en ezo la n a , que ya tiene in sta la cion es en V en ezu e la .

O frecen co la b o ra r co n e l G obiern o para so lu o lon a r este p rob lem a , sigu iend o las líneas trazadas p o r e l d ecreto res­p e c tiv o .

L a segunda p ro p o s ic ió n es de la B anca A m u s , la cu a l p rop on e con stitu ir una com p añ ía co n fo rm e al d ecreto res­pectiv o y a ba stecería a E spañ a con stan tem en te .

E x p o n e que lleg ad o a un a cu erd o co n el G ob iern o ruso, y en el caso de que e l 70 p o r cien to del p etró leo fu e ra adq u l. r ld o en R usia , este país p o d ría co n ce d e r a los buques esp a ­ñ oles el tra to de n ación m ás fa v o re c id a .

E l restante 30 p o r cien to la adq u ir ía en M éx ico y R u m a , n ía . A n tic ip a que R u s ia a d m itirla los prod u ctos esp añ o les .

E sta p ro p o s ic ió n p a rece un esquem a de un tra tad o de co m e rcio h isp a n o-tu so , en la cua l se h a ce resa ltar que las re lac ion es com e rcia le s en nada co m p ro m e te n el o rd e n p o ­l í t ic o .— (U . P .

CARLOS ORREGO & CIA. LTDA.

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1 2 L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927

D a a i r a m o s

C A B L E G R A F I C A SAM SBICA CABLES INC. BE

I N F O R M A C I O N E S * D E L“ THE U BITED

E X T E R I ORPRESS". — IO S O aiG X W A M S EB TODOS LOS

CABLE ORAM AS QUE HE m a *.xn *.x« -------------------- ’ --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------ J j

La atención del mundo se encuentra pendiente de los grandes raí s ransco^nentales de aviación La G

d

El ‘Royal Windsor”, que hacía el raid Canadá-Inglaterra, debió des­

cender en St. JohnA L IF A X , l . o — E l m onoplano

‘R o y a l W in d so r " , que partió de W indsor, Ingla terra , descen d ió en 5t. Johns, Q uebec.-— (U . P . )

W IN D S O R (O on ta rio ) l .o — E l m on o p la n o "R o y a l W in d so r " que ta lló esta m añana con rum bo a Inglaterla , -vía N ueva E scocia , y T erranova , lleva una instalación Ce ra d io de em ergencia con una anda em isora de 50 m illas.

E l p ilo to S ohlller es natural de Cowa; pero se hizo ciudadano c a ­nadiense y durante la guerra per­teneció a la R ea l F uerza Aerea y a h ora estaba ocu p a do en las pa ­trullas aéreas de los bosques pro- r lrc la les .

E l p ilo to d* ruta, W ood , am e

ricano, h erm an o de Gar. W ood , con stru ctor de botes m otor, y es actualm ente gerente de la su cu r­sal en W in dsor de la W o o d H y- drau llo H olst and B od y C om pany.

Fué aviad or de los E stados U n i­dos en F rancia .

A m b os p ilotos proyectan dejar caer en el O céano una co ro n a a la m em oria de N ungesser y C o ll. (TT.P . )

M O N T R E A L , 1.— Se In form a que en la localidad de L aohtnew , a 10 m illas al Oeste d e M onreal, ee percib ió el son ido d - un aerop la ­no. Existe la creencia que esta m 4-

_ quina pueda ser el "R o y a l W Ind-

Aumenta en Ottawa la inquietud por la falta de noticias sobre el raid del “ Saint Raphael

La gasolina debía durar hasta ayer, a las 9.30 P. M., hora chilena® /-I__*1 Clnnlrn aVMQHn DOT 1

H A L IF A X , l . o — H asta el m o ­m ento nada se sabe sob re el a e ­rop lano que ee espera proced en te de Ingla terra .

R ein a una densa neblina y ha llov id o durante to d o e l d ía ; pero se espera que el tiem p o se aclare esta n o c h e .— (U . P . )

O T T A W A (Canadá.) l . o — La

so r " del cu a l se ten ían notic ia s en el sen tido de que fu é v isto en Cornw&ll, a 100 m illas a l Oeste de M ontreal, a las 4 de la tarde. — (U . P .)

Givon y Corbu, el “ paloma mensajera” ciaron hoy el vuelo transatlántico

EN E L “P A J A R O A Z U L ” F A R M A N

íni-

A las 11 P . M ., Hora chilena, el avión fué sacado de su hangar.— Givon y Cor- bu, dos héroes de la Gran Guerra, son los experimentados pilotos

L E B O U R G E T , 2.— (F L A S H )A las 6 y m edia de la m añana de hoy partió e l avión "P a ja r o A zu l" para N ueva Y o rk .— (U . P . )

L E B O U R G E T . 1-* — G ivon y Corbu han m an ifestado que tom a­ran la ruta de l N orte. L as Indica­ciones de l tiem po son excelentes.

E l "B lu e B lrd ” es un b ip lano equipado co n dos m otores co lo ca ­dos delante del otro, en el centro del a la superior, pudlendo fu n c io ­nar cua lqu iera de e llos separada ­m ente en oaso de entorpecim iento y cam biar la gasolina al m otor que ee use a fin de no en torpecer el vuelo. L os m otores son do 500 H. P - e Incluyen la in novación de bom bas e léctricas para la a lim en­tación de los tanques. T am bién lle­ra un bote p legable, Igual a l usa­do p o r Byrd .— (U . P .) .

A E R O D R O M O D E L E B O U R - M T , l .o — Aparentem ente, el avia-

No

d o r G ivon ha decid ido no Intentar rabies en una parte del v ia je .— »u vuelo a N ueva Y o rk en el a e - (U . P . ) rop lano "P á ja ro A zu l” . Se In form aque F arm an está, b u scando a otro p iloto para reem plazar a G ivon .

Las razones que tendría G ivon para desistir de su tentativa de atravesar e l A tlántico serian que esperaba que el "P á ja ro A zu l” ase­gurara una veloc id ad m edia de~l50 k ilóm etros p o r hora, con una ca ­pa cida d de y ie lo de 55 horas, ytam bién, q u e 'fu e s e capaz de rea­lizar la prueba co n un só lo m otor; pero después de los vuelos de en ­sayo, G ivon declaró que el a ero­p lano habla pod ido dar solam ente 125 k ilóm etros de ve loc id ad por h ora y que pod ía m antenerse en e l aire únicam ente 45 horas, lo que él tem e que es Insuficiente pa ­ra llegar a N ueva Y ork , especia l­m ente existiendo v ientos desfavo-

se tienen noticias concretas Redfern

sobre

R IO D E JA N E IR O , l . o — El íorresponsal de la U nited Press en ?ará In form a que la estación de Belem del T elégra fo N acional te ­legrafió al Jefe de la sucursal en Santarem las siguientes palabras: “Según las In form aciones p ro p o r­cionadas por usted ayer, quiere usted sign ifica r con ellas que se re .¡ere al av iad or R e d fe rn ” .

L a sucursal en Santarem contes '.6: "A sí lo presum o, porque n< en g o con ocim ien to de que se tra - .e "de o t r o ."

L a pob lación de A lenquer, en la m al está Instalada la sucursal del Telégrafo N acional, está al N orte áe S antarem .

L a línea que está al lado Norte 3el A m azonas, entre Santarem y Alenquer, no funciona de noch e y reanuda sus labores a las 11 A . M. y só lo a esta hora se puede ob te­ner com u n ica ción con ella . — (U . P . )

R IO D E J A N E IR O , l . o — El corresponsal de la U nited Press en P ará com unica que la sucursal del T elégra fo N acional en Santa­rem in form a en estos m om entos lo sigu iente: "C om unican de A len ­quer que no es exacta la noticia de que hubiese aterrizado un avión en el Interior del te rr ito r io " .

L a estación de A lenquer ha re ­cib ido instrucciones de. conectar con e l cable principal que va por el río. a las 12 .3 0 de hoy , si o cu ­rre a lgo de Im portan cia . — (U . P .)

R IO D E JA N E IR O , l . o — El corresponeal de la U n ited Press en P ará in form a que la sucursal del T elégra fo N aciona l en Santa­rem ha com u n ica do lo sigu iente: “A visan desde A len qu er que) un |aviad or aterrizó en el in ter ior del territorio ; probab lem ente ten ga ­m os m ás In form aciones a las 11 A . M . — (U . P . )

L E B O U R G E T, l . o — M . R en - I volse. com andante del P u erto A é - I reo, declaró h o y a la U nited Press

que existía la pos ib ilid ad de que el aerop la n o F arm an "P á ja r o A zu l” partiese en su vuelo transatlántico m uy en breve, p roba b lem en te esta noch e, a pesar de que, en general, «e ha dado créd ito a la notic ia del retiro del p iloto G iv o n .— (U . P .)

L E B O U R G E T , l . o — L os Inge­n ieros se apresuran a dar los úl-

j tim os toques a l av ión "B lu e B lrd " para prepa ra r la partida de esta m áquina para N u eva Y o rk en la m adrugada, según se a n u n ció . Se p ro ce d ió a cu b rir las alas y el m o to r co n pa pel a ce ita do a fin de evitar los p er ju icios provenientes del a ire húm edo de la noch e cu a n ­do sea retirado el aerop la n o de su h angar a las 3 de la m añana pa ­ra llenar lo s tanques. V a rios aero ­planos "F a rm a n ” están listos pa ­ra a com p a ñ a r a l B lue B lrd hasta la co s ta . — (U . P . )

L E B O U R G E T , l . o — E l piloto G ivon llegó a l ca m po de a viación y se neg ó a ha cer d ecla ra cion es. E l F arm an “ P á ja ro A zu l" fu é sa­ca d o de su h angar a las 3 de la m a d ru g a d a .— (U . P . )

P A R IS , l . o — E l p iloto G ivon tiene 32 años de ed a d . O btuvo su b revet de p iloto a n .es de la g u e­rra, a la cua l in gresó co m o avia ­dor en 1915, y derribó a cuatro aeroplanos a lem anes, ganándose la m eda lla m ilita r . O btuvo 5 c ita ­ciones en la O rden del D ía y fué propuesto para m iem b ro de la L e - l g ión de H on o r .

D urante dos años fu é p iloto de la línea aérea de T olosa & Casa B lan ca Cuenta con 3,500 horas de v u e lo . U ltim am ente prestaba sus serv icios en las líneas París-

ansiedad que reina porqu e tiene notic ia s de l "S a in t R a p h a e l" aum enta a m ed id a que transcurren las horas, aunque las a u torid ades se han n egad o o fic ia lm en te a a d ­m itir que se tem e que h aya o cu ­rr id o una d esgracia .

Se ca lcu la que la gasolina d e ­be habérsele a gota do a l aerop la n o a las 8 .3 0 P . M .— (U . P . )

H A L IF A X , l . o — Esta tarde reinaba una Intensa neblina y llo ­v ía . P osib lem en te a c la re esta n o ­c h e .— (U . P . )

St. M A LO (Q u e b e c ), l . o — E l "S a in t R a p h a e l" n o ha sldo_ avis­tado aquí a la 1.34 de la tarde. De

L E V IN E P A R T IR IA H O Y EN L A M A D R U ­

G ADAsi fracasa el vuelo del

“ Saint Raphaels”L O N D R E S , l . o — Charles Levine

que n o han v isto a n ingún a e ro - p lan o y no han o íd o n in gú n ru ido de m otor .— (U . P .) .

St. JO H N S (T e rr a n o v a ), l o - U na gran m ultitud con tin ú a espe­rando en el a e ró d ro m o a F a sb o r G race, don de se han en ce n d id o h o ­gueras. „ , .

D e B attle M a rb or y F o g o in fo r ­m an que no h a y n otic ia s de los a v iad ores b ritán icos. E l tiem p o es bueno. ,,

A las 9.30 P . M. se cu m p lieron 43 h oras, lo que se con s id era c o ­m o e l m áxim u m de tiem p o deperm an en cia en el a ire de l "S a in t R a p h a e l” .— (U . P .) .

El “Bremen” se encuentra prepar |™ ra entrar por segunda vez a ]a mGAN

travesía del AtlánticoJ u n -Ü B 3SA U , 1.— ’E l p ro fe so r

kers que v era n ea 'a ctu a lm en te en V a n lon u w n d e , h a d ec id id o q u . la firm a Junkera retira P articipa c l in en el v u elo p en d ien te d e ! a v ión "B r e m e n " hasta el a e ró d r o ­m o de MltOhel ( N l » v T o r k ) ; . ,

E s to q u iere d e c ir 1»« P11”tos K o e h l y L o o se deoldlrá.n p e r­son a lm en te e l m o m e n to do la p a r ­tida.

E l p ilo to K o e h l, entjrevlatado p o r la U n ited P ress, d e c la ró lo a lgu ien -te:

“ A la pr im a ra notieda da Qua el tiem p o ea fa v o ra b le , p a rtirem osen nuestro, v u elo sin esca las hasta

L A P a C im a

Ti- r6Ct0 ^r m ° 8 dero ad0 " lr

; ¡ f ^SSSÜnuT arém o.44l.4*r,éndt

N u e va Y o r k , t lr e n tre las 5

„ - su ficiente ‘^Isledadeara -m antenernos en talraa< v d eb erá n

"C o n s id e r a n d o a ,,_ nfentn , en ay a n te rio r t e ? ¿ , « W > _ ,s ía de l A tlá n tico ,v a b a 7 y m e d io k i i A l i ­m e n to s y líquidos.re m o s e l m ie m o p l®1* í„ | y a gu a , y solam ente , 'n '5IS M i l fr a c c ió n de alim ento» W E S r ha d e s cu b ie r to q Ue 8* W P E D I rea q u e a tra viesa n P, > R O M A , da m á s sed

H

ej xiuiva a ,Que h a ~ - h 3 0Ubetsb

Dre -n p in tor h a de

ber sidLa proporción de nacimientos en Alei^i ha disminuido en forma alarmante”

deha dec la ra d o a l corresp on sa l la U n ited P ress lo sigu ien te :

"SI el "S a in t R a p h a e l" fracasa en su v u elo hasta el Canadá, yo estaré listo para p a rtir en las p r i­m eras horas del V iern es; oí tiene éx ito , p roba b lem en te esperaré una sem ana y en traré a con s id era r un p roy ecto de un v u e lo a lre d o r del m undo, Incluso un ra id de 4,000 m illas.” — (U . P .) .

BROCK Y S C H L E E IN I­CIARON LA ETA PA

Constantinopla - Aleppo de su vuelo alrededor del

mundoL O N D R E S , l . o — L a "E x ch a n g e

T elegra ph C o ." ha rec ib id o de su corresp on sa l en C onstantinopla un despa ch o que dice que el avilón "P rld e o f D etro it” , cuyos p ilotos se prop on en dar la v uelta a l m un­do, pa rtió co n ru m b o a A le p o . — (U . P .) .UN A V IA D O R S Ü R A F R IC A N O IN IC IO E L R A ID L O N D R E S - C IU D A D D E L C A B O , E N UN

A V IO N L IG E R OL O N D R E S , l . o — E l jo v e n te ­

niente eu ra fr lcan o R . R . B en - tley salló del a eród rom o de St. Aglane, en Plendon, en un a e ro ­p lano “ M oth " ligero, con ru m b o a la C iudad del Cabo, v ía L ym pne, desde donde se d irig irá a L yons en un vuelo sin escalas. E spera llegar h oy a T u r ln .

E l aerop la n o ha sido bautizado con el nom bre de "D o r is " , que es el de su novia, de Joh an n esh u rg . — (U . P . )

Dijo en la sesión de ayer de la Conferencia Mundial de Demografía el 4 ' Grot Jahn.— “El país encara actualmente el mismo problema de: a blación que Francia” .— En Berlín y Hamburgo nacen solamente i* sonas por cada mil habitantes.

G IN E B R A , l . o — E l d o c to r G rot ses pro le ta riad o*Jahn, de la U n iversidad de

sum a parte

do de 1 Sostiene enzaron

pretext co m ser

B e r­lín, h a blan do en la C on feren cia M undial sobre P ob lación , d ijo que a cau sa de que la p r o p o r c ió n de los na cim ien tos en A lem ania , se había red u cid o a razón de 20 por cada m il habitantes y de la ten ­den cia a b a jar de esta p ro p o rció n que aún no habla sido con ju rad a , este país estaba en ca ra n d o e l m is­m o p rob lem a sob re p o b la c ió n de F ra n cia .

A g re g ó que a ca ba ba de d escu ­brirse un nuevo fe n ó m e n o y que era la drástica declin ación del n ú ­m ero de na cim ien to en tre las c ía -

E S P A Ñ AA C U E R D O S D E L A C O N F E R E N ­

C IA D E L M A G IS T E R IOA L M E R IA , l . o — L a C on feren cia

del M agisterio ped irá la u n ifica ­c ión de los esca la fones, y la des­a p a ric ión de la ca teg oría de p r o ­fesores con ren ta de 2,000, 2,500 y 3,500 pesetas y la supresión de las o p o s ic ion es para en trar al m a ­gisterio .

A c o rd ó tam bién em pren der cam pañas para con segu ir la con stru c­ción de nuevas escuelas y la rep a ­ra ción de los actua les ed ific ios es ­co lares.— (U . P .) .

E, U N I D O SNegociaciones para firmar

un tratado comercial

B R A S I L

F R A N C O - E STAD O U N ID EN SEW A S H IN G T O N , l . o E l D epar­

a m e n to de E stado ha enviado ins- irucclones a l E m b a ja d or en P arís ?ara que dé com ien zo inm edíata- nente a las neg ociacion es co n el Gobierno fran cés sob re un trá ta ­lo co m e rcia l fra n co - am ericano, >a vista de que el reciente trá ta ­lo com ercia l fran co - a lem án au ­menta las ta rifas francesas en lorm a 6eria, que a fectarán al c o ­m ercio am ericano, a m enos que ¡os E stados U n idos obtengan el tratado de la n ación m ás fa v ore ­cida, que F ra n cia postergó hasta la co n c lu s ión del pacto fra n co - a le m á n .— (U . P . )

E L J U E Z T H A Y E R E S T A E N ­F E R M O

W O R C E S T E R (M assachussts), l . o — E l ju ez T hayer, que actuó en e l ca so de S a cco y Vanzett!, gu ard a ca m a a causa de que pa ­dece "d e un ataque de nervios y d o una grave e n fe rm e d a d ” ; pero ou estado no es c r it ico .

L a corte que preside ha suspen­d id o las a u d ie n cia s .— (U . P . )

S E IS O B R E R O S M U R IE R O N E L E C T R O C U T A D O S EN P E N N -

S Y L V A N IA. D U BO IS, l . o — Seis h om bres

qu e ex ten d ían unas Mneas te le ­fó n ica s m u rieron e lectrocu tad os p o r h a ber tocado aquéllas con un cab le de a lta ten sión . O tros dos h om b res perd ieron el co n o c im ie n - :o por esta m ism a ca u sa . — (U . P ) R U S IA NO E S T A COMPILANDO A R M A S A LOS F A B R IC A N TES

E ST A D O -U N ID E N S E s . Y O R K , 1.— L a "A m to rg

T R E C E P E R S O N A S S E A H O G A ­R O N E N PR A L A G R A N D ER IO D E JA N E IR O , l .o — In fo r ­

m an de M aram blo que el bote a vela "N o v a F ra n ca ” , que llevaba a su b ord o a 13 personas, se estre­lló con tra unas rocas , ayer, y ee hundió.

E l acciden te ocurr.16 cerca de P ra ia G rande, fren te a las costas de M arnhao. Se a h oga ron o ch o de los tripulante, in clu so el cap itán .— (U . P .) .E L 7 D E L P R E S E N T E SE CO N ­M E M O R A IL\ E L A N IV E R S A R IO D E L A P R O C L LALACION D E

R E P U B L IC AR IO D E J A N E IR O , 1.— E l 7

de Setiem bre se con m em orará b ri­llantem ente el an iversario de la p roclam a ción de la R ep ú b lica , con un desfile de 20 m il hom bres, co n festejos popu lares , etc. E l P resi­dente señor W ash in gton L u lz o frecerá una recepción en e l P a la ­cio de G uanabara.— (U . P .)

a los com p ra dores de rifles de R u ­sia, ha desm entido la n otic ia de que se sabe que se están com p ra n ­do arm as, y ha declarado que cree que estas in form a cion es carecen de bases.— (U . P .)

W A SH IN G TO N , 1.— D espués de haberse In form ado que el D eparta­m ento de E stado no habla presta­do su a prob a ción a que I03 fa b r i­cantes de arm as de los E stados U n idos enviasen 150,000 rifles R usia, los fu n cion a rlos de ese de­partam ento m anifestaron que el G obierno no tiene fu erza legal pa­ra em bargar estos cargam entos; pero, sin em bargo, durante varios

R otterd am y P a r ís -B e r lín .E l p ilo to C o r lu tiene 25 años de

edad y apren d ió a v o la r a l se rv i­c io del e jército h a ce c in co a ñ os . D espués fué con trata d o p o r la Ca­sa F arm an , p o r cu ya cuen ta vo ló 800 horas en 1926. E s un experi­m entado p iloto de ru ta y es c o ­n o cid o co n «1 nom bre de "P a lom a M e n sa je ra " . — (U . P . )

G AR AN TIAS QUE T E N ­DRAN LOS M IEM BROS DE L A A SA M B L E A N A ­

CIONALM A D R ID , l . o — Se In form a qus

los m iem b ros de la fu tura A sam - Plea N aciona l, en caso de delin­qu ir fu era del organism o, serán ju zga d os de Igual m anera que los dem ás c iu d a d a n o s .— (U . P . )

M A D R ID , l .o — Se anuncia que los m iem b ros de la A sam blea g o ­zarán de in vio lab ilidad durante el e je rc ic io de su ca rg o . F uera de la A sam b lea ca recerá n de ln ihunidad. — (U . P .) .

E L R E Y Y L A R E IN A P A R T I E ­R O N A B IL B A O

S A N T A N D E R , l . o — E l R e y y la R ein a sa lieron en el cru cero "M én dez N ú ñez” para B ilbao , c o n el fin de asistir a la* regatas.

F u eron desped idos p o r las a u to ­ridades y un gran p ú b lico . — (U . P .) .

___________ y obreras, lasque *ahora ten ía n ta n p o o o s n a c i­m ien tos co m o las c lases a ltas.,

M a n ifestó que la a r is to cra c ia J la n ob leza de A lem a n ia estaban d esap arecien do de una m a n era a p rec la b le , a cau sa de que ca d a d ia es m e n o r e l n ú m e ro de m a tr i­m onios y el de loe n a cim ie n to s .

E l d o c to r G ro t J ah n d e c la ró que las 20,000 ca sa s n ob les que ex istían en A le m a n ia h a b ían q u e ­dado a h ora red u cid a s a 800; que el n ú m ero de n a cim ie n to s de c a ­tó licos , qu e e ra m ás a lto que e l de las otras reg ion es , e sta b a d e c li­nando a h o ra ; p e ro n o tan rá p id a ­m ente co m o el de protesta n tes y ju d ío s ; que la p o b la c ió n de A le

m an ía , e n g en era l era ta o lo n a r la ; y que eí o im ie n to s en las más d a d es a le m a n a s era e l n ú m e ro necesario

N clo

ñ o r la a c tu a l p o b t a L 1!’ ? a ctu a lid a d , e llo se bul. Kla p r o p o r c ió n

las a ld e a sde los

E n B e r lín y Ham buí”"*n a c ía n so la m e n te óurg0 <

ca d a m il de pob laclo^ " ’1'' T e rm in ó su exposlclj, ¿ S ji

que - l e m a n l a habla n,“ 1 , m ié b a ja c i fr a en s„ ® n u m é rica y que era nec,, R m a r m e d ld o e pa ra impC . e * d e s ce n so de su pobP¿ " V ,

A C T I V I D A D E S D E P O R T I V A 1 " T i M U N D I A L E S > =

Medio millón de dólares en L O S M A T O H S D E FOOTBi •fituvic A Y E R e n G R A N BU® T r L O N D R E S , 1.— En el ^

fo o t b a l l v e r i f ic a d o esta tt* u * de tre lo s e q u ip o s de la Pria 7 ga, se l le g ó a l resultado £ roíam e

W estlham 3 g o .L, süy «o llda i 4 g o a ls .— (U . P .) ’ om erlt

j m orL A S C A R R E R A S HLPIfli

A Y E R E N BUENOS jJ -

B U B N O S A IR E S , 1.—Ea rre ra s v e r i f ic a d a s esta tardt, su lta d o s fu e r o n los alguien

P r im e r a , g a n a d o r Conté* ' " " nete, A c o s t a ; segundo, La* ne ; t e r c e ro . M a la y a .

S e g u n d a , g a n a d S lp a J A ( ido ¿ T / a V

I R L A N D ASE A N M C. B R ID E C O N T IN U A R A

P R E S OD U B L IN l . o — L a C orte del

D istrito ha decid id o que con tin ú e deten ido Sean M e. B ride, quien íu é arrestad o nuevam ente p orqu e so sospecha que tenga p a rticip a ción en la con sp ira ción que se tram ó para asesinar al vtce presidente del D alí E lreann, M r. O ’H igglns (U . P . )

Las grandes inundaciones en Polo maL O N D R E S , 1.* — E l co rre sp o n ­

sal del "D a ily M a lí" en V a rsovla In form a que e l G abinete se ha con stitu ido en ses ión perm anents en vista de la graved ad de las Inundaciones en el Sud Este de P olon ia .

Se han enviado ob serva dores en

aerop la n os para que le In form en de la situación .

L a ciudad de N lzankow ic, cerca de P rzem ysl, está inundada. — (U. P .) .

L O N D R E S , 1.* — E l corresp on ­sa l d e l "D a ily T e leg ra p h " en B er­

lín, In form a que las in u n dacion es en el E ste de la G alic ia cu b ren 8 m il m illa s cuad radas y que aún continúan .

E l G obierno co n ce d ió m ed io m i­llón de Z lotys p a ra los tra b a jos de sa lvam ento.— (U . P .) .

cQue paso adoptará Alemania una vez que se reduzcan las fuerzas de ocupación de Renania?En lasi esferas^ diplomáticas parisienses existe gran interés por conocer la reso­

lución de Alemania, ya que la reducción es solamente una parte de lo que V - T T T _ anhelf •— Hay la esperanza de que Gran Bretaña y Bélgica^e

T Z I Z T UnÍd3S 3 Franda Para h3Cer frente 3 las futuras exigencias

(CorrpT^ndxe0nTa V bIe,gráfica de j°hn ó T 4 4 4 d T T T "p a r aP A R IS , l . o E n las esferas o ficia les tu> tm . tentnc * .... *. - - — esferas o ficia les se trn- ta. a h ora de Indagar c u l i ha de ser el paso quedará A lem ania

_ ----------o .a ñ o s ha desap robad o constante-ira tlln g Com pany*, que representa m ente estos hechos-— (U . P .)

Hay una partida para entrega inmediata de estos excelentes arados.

Los tenemos con puntas de acero, para profun­dizar hasta 8, 9 y 12 pulgadas, y para viñas, con m anceras movibles.

PRECIOS SIN COMPETENCIADEPARTAMENTO BE MERCADERIAS

M ORRISOÜ y Co.AHUMADA 65 - 77 .— SANTIAGO.— CASILLA 212

, , , 5!na vez que loa a liad os ha-nnefectiva la red u cc ién de sus fuerzas de ocu p a ción4 4 S í en,a n la - , E st° Interés M perfecta m e, ! í ,PJ _b e s. ! se p.len?a sua 'a m era red u cc iónsólo una etapa de .o ju e -Alemania anhe la “ tv c c u a c lo n jo t a l y defin itiva de la zona ocupada

H err Stressem ann ha dem ostrado ser un ne- prudente, y so creo que se g u lr l una p o -

UU™ esta naturaleza a l tra tar con M. B rland y M r. C ham berla in en G inebra, donde, segura ­m ente, todo el p rob lem a serd estud iado.

ísu n h ? ' o , q f r 6 tr™ ' m , " n a bord a ra el í e l l í V «U a a zona ° ° “ Pa <ia en fo r m a g e . nera l y m as o m enos am plia , hacien do resaltar m e prop6slto* P a c ífico s tanto de A lem ania c o ­m o de los aliados, y observando que los na cio ­nalistas germ á n icos esperan que la red u cc ión de los e fec tiv os a liados sea m a yor adn a la c o n ce - Olda por éstos, quedando, por lo tanto descon -

.. . - “La Nación” )en tos. A este respecto segu ram en te m an ifestare

nnnven lenda de sa tis facer estos deseos de los nacionalistas con la p rom esa de una evacu ación

d0omd f ^ rsaan4 Ss d " P ’aZ° M fla laa° POr “ T ra ta-

s f f t t s e s :la C ancillería de G ran B retaña co m o las de T ra n cla y B élg ica m antuvieron un fren te unirlon ! f i l s m T nte a l m 0nt0 de la rea u <-Pl6n y se m a ­n ifiesta la esperanza que estos países se m anm a n ía , ° S a " te laS futuras ex-lgenclas de A le -

C on toda seguridad, M. B rlan d y los o tro , representantes a liados ped lrdn a S tressem tnn a le Indique exactam ente qué garantías, tan to m ate- I 1 ' co m o m orales, A lem an ia estk d ispuesta a P ?e ta d T «I11 f a m b l° de, una ev acu ac ión co m - m lh ié n í . s P CIU® la sP 'dblPn de to'do cale m - i l l H descansa en la respuesta que Stresse-

de dar a esta in te r ro g a ció n . — (J oh n

apuestasSE O R O Z A N Y A S O B R E E L

M A T C H D E M F S E Y -T U N N E Y N U E V A Y O R K , l . o — L o s c o r r e -

dores de co m e r c io "H a r r y F\ind C om p an y ’ a n u n cia que las a p u e s ­tas que se h a rá n co n m o t iv o del m a tch en tre J a ck D e m p se y y G ene T unnep, asu m irán p r o p o r c io n e s que no ten drán p reced en tes , pu es se ca lcu la que el d in ero que está actu a lm en te en m a n os de lo s c o ­rredores de apu estas su m a y a m e ­dio m illó n de lólares.

T u n n ey ha s ido u n g id o fa v o r ito en la p r o p o r c ió n d e 7 a 5, de que g an a rá el e n cu en tro p o r d ec is ión .F R A C A S A R O N D O S N U E V A S n e te. C a n a l; segundo T E N T A T IV A S D E T R A V E S IA A te rce ro , E s c ob i tu. N A D O D E L C A N A L D E L A M A N ­

C H AO ABO G R IS -N E Z .l.— L a señ ora

L. R . W eid m a n , In ic ió a las 11 ds la m a ñ an a la tra v esía a nado del C anal de la M a n ch a .— (U . P .)

D O V E R , 1.— L a se ñ o r ita E . L .M a rr io tt a b a n d o n ó , d o s h ora s d e s ­pu és de h a b e r la in ic ia d o , la tra v e ­sía a na-do del C ana l de la M a n ­c h a — (U . P .)

CA B O GRIS-(N!EZ, 1— L a se ñ o ­ra W e id m a n , v e n c id a p o r la fa t i­ga, tuvo que a b a n d o n a r eu te n ta ­tiv a de a tra vesa r e l C ana l d e la M anch a, despu és de h a b e r n a d a d o seis m illa s en 3 h o ra s y m e d ia .—(U . P .)

T e rce r a , g a n a d o r Pcrtit. nete C u d h in e lli ; segundo Y¡¡' t e rc e ro , C o n c a r a n .

C u a rta , g a n a d o r Falry Ir nete L e g u ls a m o ; segundo, " de ; t e r c e r o , P atr ís le .

Q u in ta , g a n a d o r Sicuan,-,j L e g u ls a m o ; seg u n d a Pierri> te r c e ro L u n á t ico .

P E

S exta , g a n a d o r M llbim , S o is ; s e g u n d o

. A L B A N I AA R R E S T O d e D O S JEFJES D E

L A T R IB U D E M IR D IT E S

A T E N A S , l . o — In fo rm a c io n e s de T irana d icen que A h u re d Z o g a h i­zo a rres ta r y re d u c ir a p r is ió n a dos je fe s de la tr ib u a lb a n e sa M ir- dites, p orqu e du ra n te la ce n a a que los Invitó se n e g a r o n a re c ib ir pan y sa l de sus m a n os, lo qu e s ig n ifica que se n ie ga n a la su m i­sión , según la co s tu m b re a lb a n e ­sa.— (U . P .) .

A R G E N T I N AB U E N O S A IR E S , 1.» — L a C á­

m ara de D ip u tad os, en su ses ión de h oy , a p r o b ó p o r 88 v o to s c o n ­tra 17, la n a cio n a liza ció n de los terren os p e tr o lí fe ro s d e l país, los

Trujillo; in<* . P a ju e ra n o . ¡al de la

S étim a , g a n a d o r Mlllacádns’% ac< te D lb ia ss e ; segundo i^Coopefat t e r c e ro L o s L ib re s .

O cta v a , g a n a d o r Edlctor,A c o s t a ; s e g u n d o Wa'llna; a ta r lo , C o n s ta b le .— (U . P .) ílfllóh n-------------------- BfUrfM Pcu a le s se r á n exp lotad o»,co n ju n ta m e n te p o r el Estaíico m p a ñ ía s p r iv a d a s .— (U. P-

El Ejecutivo envió alL O Sgreso NA

CE L P R O Y E C T O R E LE P R E S U P U E S T O S PJL

1027-1928B U E N O S A IR E S , 1.—B

y e c to d e L e y de Presupueaü el p e r io d o 1927-28 enviadoí P o d e r E je c u t iv o a l Congrtf . to ta l es d e 662 millones U 217 n a c io n a le s , de Jos cti m illo n e s 548 m il 275 naclocí. r r e sp o n d e n a l Ministerio i* * A N J rra ; 45 m illo n e s 382 mll tarde

CA

c ló n a le s a l M in is terio de136 m il lo n e s 75 m il 902 d3-,0 q ^IIe a l M in is te r io de Instruco^y 4^54 b lica .— (U . P .) 1* sus ci

lecllnabli

A L FIN H A T E R M IN A D O T IR A N IA D E L A S C O C I N E R A S

U N A O R IG IN A L IN V E N C IO NEstam os

m ann O ’B r lcn ) .

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u n á n im e d e t o d o ? l o s a r a n f u ^ t ^ a M t T m o de e s t ír e s ta b le c im ie n to han m e re c id o e l e lo g io p o r su p ro p ie ta r io , M an u el A . P érez C„ e x -J e fe d e C o S S f i T a u f t m " . PCreuual” B" ‘ u

L U J O S O S R E S E R V A D O S

Se atienden reservaciones por teléfono, igen en este establecimiento precios muy módicos.

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eI1 I>leno sig lo X X y « progreso, cada día. m arca una eta­pa más en el dom inio de la 3 Artes Ciencias e Industrias '

cosa? a diario se Inventan, que aún cuando algunas son de pro­bada utilidad, otras en cam bio! m ás I f v i d " 4 contribución al con fort de

m oderna. Im portan gastos 3 com plicaciones sin cuen-

vida inútlle» i

Pero. .l0 ,**11* ayer hem os tenidooportunidad de conocer y vam os a referir a nuestras lectoras, es íá 11a-todo° ln l hner honda repercusión en todos los hogares— pobres y ricos— por cuanto revoluciona todos los sis t° ? S . . cr oc,d o - d<5 cocinar 3gueroa te* r ° r 61 8efi° r L u l« F l- gueroa N representante en Chile

S a a ít™ a e , convl« f l « «1 todo

tim o , pitear fuertam onta ¿ ^ v t fv u '

U q’J í '^ í ^ í í l d 00'" ’ * 7. i“ 4 * « b u . " a u ," lt0 ’

A nte la sospech a de un Invitam os a l señ or Flguer°J| segunda dem ostración , Qu* tió en in trodu cir en el aP: p o llo crudo, entero, sin a; al que a m odo de condliflWjj aderezó un vaso de vino b*' de a gua y m edio de a e ¿ y zanahorias crudas, sn** • Se tapó y a lo s 6 minutos , de la v á lv u la anuncia <lu*. , to. E n e fe c to , el pollo es» I s itam ente coc id o , mejor sp ledo", y las pabias >' ^ d e lic io sa s !! E l éxito era ' 3 b le !

E l señor F lgu eroa nos®1 , pontáneam ente una tercefLf| traclón que con s is tió en c° J2 m inutos, p orotos , garbanzo-. . • buey, y o tro s alimentos ¡a quedaron perfectam ente Jablandos com o papillas- nl - que el hueso podía corta - | cu ch illo .

T odas estos pruebas^^j|.4Ton en una coc in a a i«m illar corriente, y seguu^, -tus ae la Com pañía Con- , de G as que controlaban r¡

gasto na»“ 5 * cen tavos de g a s en caaa^m entos, no

•adalo que quedó comprol brosa econom ía de comí

F ste orig in a l y utm»1 ¡j, ha sido reg istra do baJ í j "E X P R E S S " y dlarlarneu' j ,»12 y do 2 a 6. . n él S»l“ (l, slclón y V entas de la L í sum ldores de Gas. caite }js| m ingo 1061, se seguir» para el pú blico , sin guno, las m ism as «x P f/ jpF.-l así tam bién, en la cali»882, pues este invente ( oualquler com bustible- paraflna , lefia, etc.

Lo» Interesado» d®1 lfltf lo «ollolten, recibirán 0 catálogo ilustrado.

L A N A C lO w .— Viernes 2 de Setiembre de 1927 13I N F O R M A C I O N E S C A B L E G R A F I C A S D E L E X T E R N R

BAXÚ98 E8PD0LALEB, V IA BA ST E R H Y A L L AM ERICA CABLES INC. DE THE U W IT ID P R E SS". O ABLEO RAM AS QUE BE IN SE R TA N EN ESTA SECCION, ES TAN A DISPOSICION DEL PUBLICO EN ESTA

DOS O RIG IN ALES DE TODOS LOS=NTA

La Cámara de Diputa­dos de Bolivia

_ , S S T U p IA U N P R O Y E C T O D E3 r a r! N T E R V E N C IO N Y PROTECJ-

MMt3ION D E L E J E C U T IV O A IiAS s | O R G A N IZ A C IO N E S D E P O R -

T IV A SL A P A Z , l . o — Se presen tó a

a C ám ara de D ip u tad os el p r o ­recto que esta b lece que el Ea-

>a a d o "In terv en d rá en las o rg a - P, A ilz a c io n e s d ep ortiva s de la R « - a v )o ú b llc a y las p rotegerá , r e c o -

, y ‘i C o c ié n d o la s en el ca rá cte r de so ite iledades de u tilid a d pú b lica ., ej 1tySon tal o b je to , las soc ied ad es

^M eberán orga n iza rse reg u lar - n ente y ob ten er el r e c o n o c l-

Ue «i n len to de su p e rso h e r ía Jurldl- (U - p '>-

iu ,

e 1 1,te .í? -1S M IL L O N E S 1>E LERAS S E .te,”"* E S T A F A D O A L P R IN C IP E

E l C o n se jo de la L ig a se o cu p ó a y er de la cu estión de D an - tz ig y del p ro y e c to de re co n s tru cc ió n fin a n c ie ra de G reciaSe discutió durante toda la mañana sobre la solicitud de Dantzig

en el sentido de que se considere la decisión del Consejo que concede a Polonia el derecho de construir un arsenal en

dicho puerto.— A la Asamblea anual de la 1 Liga, que se

iniciará hoy, se pasarán todas las cuestiones importantes que es­tán pendientes— Briand, Chamberlain y Stressemann rea­

nudarían sus conversaciones privadas respecto del arre­glo de los asuntos nacidos de los acuerdos

de Locarno

I T A L I A

P E D R O T R O U B E T S K O Yel ' . 1® * l - o — El p r in c ip e P edro . « « E o u b e t s b k o y , h e rm a n o del la m o -

p in to r ruso de l m ism o a p e lll- , h a d en u n ciad o a la p o lic ía de b er s ido v ic tim a de 4 9 esta fas

sum an se is m illon es de liras,

G IN E B R A l . o — Be espere. queen la 4 6.a ses ión que ce le b ra rá h oy aqu í el C on se jo de la L ig a de las N aoione*, se a p ro b a rá d e fin itiv a ­m en te el p ro y e o to de re co n stru c­c ió n fin a n c ie ra d e G recia .

E ste plan , cu a n d o sea pu esto en p ráctica , será el te rce ro que haya p a tro c in a d o la L ig a co n el fin de co lo ca r a v a r io s países eu rop eos sob re bases e co n ó m ica s y fin a n ­cie ra s sanas.

E l p r im e ro de estos dos planes, que tu v o é x ito en to d o sen tido , fué el que se puso en p ráctica en A u s­tr ia y H u n gría .

A d em ás, la L ig a ha p a trocin a dopa rte de un Ingen iero y a b o -

d o de L e g n a n o .* Sostiene que los fra u d e s c o -

enzaron a rea lizarse el a ñ o 1924, p re texto de la fu n d a c ió n de una

i g] jjlsa com p a ñ ía , la cu a l ja m á e lie -

a de i—ser un h e c h o . — (U . P . )

G recia n o so lam en te a b a rca rá la so lu c ió n d e fin itiv a del p ro b le m a de un m illón y inflo de re fu g ia d os elno e l to ta l res tab lec im ien to f i ­n a n ciero y e co n ó m ico del país.

E ste em p réstito in tern a cion a l que e l C on sejo de la L ig a sa n cio ­n ará com p ren d e un to ta l a p ro x i­

m ado de $ 45 m illon es de lo s cu a ­les 16 m illonea de dólares serfln destinados para so lu cio n a r d e l i c ­tivam en te e l asunto de los re fu ­g ia d o s y o tro s 5 15 m illon es para sa ld ar los d é fic its de los p re su ­pu estos y b a la n cea r los to ta lm e n ­te, y los ) 16 m illon es restantes so

destinarán para re fo rza r a l B a n co E m iso r de G recia .

C om o en los casos de A u stria y H ungría , la A d m in istra ción del em préstito estará b a jo el co n tro l de una A lta C om isión de la L ig a de los N aciones, la oua l tendrá tain blén ei c o n tr o l de las en tradas que

, EN SESION DÉEL CONSEJO DE L A LIGA ACORDO,A YE R , INCLUIR EN L A ORDEN DEL DIA EL

A SU N TO REFERENTE A D AN TZIG

»X?onarOSei ^Obri ^ ° “ 1“ ooopo5o Polonia insistió en que el Consejo^ de la Liga es incompetente para revisar unde re fu g ia d o s de la g u erra en C recía e l de los re fu g ia d o s de B u lgaria y p a ra el f ln a n cla m le n to del esta ­b le c im ie n to de D an tzig co m o c iu ­dad libre.

E l n u ev o p ro y e cto a fa v o r de

nte l! “No se puede tratar el problema de «it los armamentos suramericanos,

mientras no estén liquidadas las cuestiones resultantes del

Tratado de Ancón”

su.' 1 m u.;i ? Vbalan„ ■°> r®. ™vlncl¿ ‘ hurgo

ciOn,h««t: d e c l a s o e l s e ñ o r c a l l o g e r a s e n u n a n u e ­v a ENTREVISTA DE “ O JORNAL”

DE RIO DE JANEIRO

IVA

«leída 11 , a llegjc

su ---------------------------------- —a nec*ü R I O J A N E IR O , l .o — E l d ia rio "O J o rn a l" p u b lica la

impec s e g u id a parte de las a p re c ia c io n e s del ex-(M lnIstro de G uerra, Poblar b a jo la P re s id e n c ia de l señ or P essoa , señ or P an d la s C allogeraa ’,

sob re la cu estión de lo s a rm a m e n to s su ram erican os .E l señ or C a llo g e ra s d ice en sus co n c lu s io n e s :" E s In o p ortu n o e Im p ra ctica b le , p o r las p os ib les c o m p lica ­

cio n e s In tern a cion a les que pu ede tra er, t ra ta r de llen o e l p ro ­b le m a g e n e ra l de lo s a rm a m e n to s su ram erican os .

"S o la m e n te co m e n za r ía la p o s ib ilid a d de ta l debate cuand o ^OOTRi estu v ieran liq u id ad as co n sen su a lm en te las cu estion es resu ltantes í BílEi '^«1 T ra ta d o de A n có n .n el m¡ “ E l p r o b le m a a su m ir la e n to n ce s o tro a specto , y n o serla esta ti’ v a desarm e, sin o que ser la p re p a ra r la c o o p e ra c ió n prudente la pr| y e f ic ie n te de to d a la A m é r ica p a ra el sosten im ien to del m o n ­tado «i- roíaroo , c o m o el B ras il s iem p re lo ha co m p re n d id o ; es decir , p s o lid a r id a d en e l resp e to a lo s terr ito r io s , d a da s las soberan ías

acuerdo entre este país y D antzig aprobado por el mismo Consejo.— Una comisión de jurisconsultos inform a sobre la excepción de incompatibili­dad del Consejo presentada por Polonia.— La cuestión de la Presiden­cia de la próxima 'Asamblea de la Liga causa ciertas preocupaciones.

(Correspondencia cablegráfica de Ramo n Defranch, exclusiva para “La Nación” )

nm mNOS

a m erica n a s, en el sen tid o de g a ra n tir e l p a tr im o n io terr itoria l m o ra l qu e n os le g a ro n n u estros m a yores .— (U , P .)

G IN E B R A , 1 . o— E l C onsejo de la L iga de las N a cion es ha in icia d o sus labores con una ses ión secre ta a la cu a l ee h abla an u n ciad o que segu irla otra p ú b lica . Mas, en vista de la gran d u ra ció n de la pr im era , se reso lv ió ap lazar la segu n d a hasta m a ñ an a .

E sta ta rde , los m iem b ros del C on sejo se de­d ica ron a l In terca m b io de visitas, las cua les d e ­be suponerse que no son de m era cortesía , tra ­tándose en e llas de arm on izar loe cr iter ios sob re a lgu n os pu ntos de la O rden del D ía, que parecen eer bastante d iv ergen tes.

L a d iscu sión secre ta de esta m añana duró doa h ora s, habién dose debatido princip alm ente Incluirse o no en la O rden del D ía un asunto re­la tivo a D antzig , o b je to de co n tien d a en tre las au torid a des lo ca le s a p oy ad as p o r A lem an ia y P o lo n ia y, natura lm ente, a poy ad a p o r F ra n cia .

A sistieron a esta ses ión todos lo s m iem b ros titu la res del C on sejo , ex ce p to M . B riand , que está re ten ido en P arla y qu e fu é reem p la za d o por M . B on co u r, y el M in istro de R e la c io n e s p o la ­co , que fu é reem p la za d o p o r B oka l.

C o m o de costu m bre y sin n ingun a fo r m a li­da d esp ecia l, se posesion ó de la p residen cia el presidente de tu rn o , señ or V illegas, qu ien tuvo ya que d em ostra r cierta en erg ía desde e l p r im er m om en to a l Insistir en q ye se p ro ce d ie ra c o n t o ­da Im parcia lidad e In corp ora n d o en la O rden del D ía la re c la m a c ió n del Senado de D antzig , la cu a l p ide se de je sin e fe c to y u so lo a cord ad o an teriorm en te co n P o lo n ia sob re la se cc ió n de aquel pu erto , den om in ada W esterp la tts .

C on e l a p o y o de F ra n cia , P o lo n ia a leg ó que

el C on sejo de la L ig a era In com p eten te para re ­v isa r un a cu erd o en tre P o lo n ia y D antzig a p ro ­bado p o r el m ism o C o n se jo ; pero la Insistencia del señ or V illega s para que no se n egara a las au torid a des de D antzig e l d erech o a de fen der su coso , e l C on se jo a cord ó , tras an im a da dlsouslón, in clu ir el asunto en la O rden del D ía, so lic ita n ­do e l In form e una com isión de Jurisconsultos so ­bre la ex ce p ció n de In com p eten cia presentada p o r P o lo n ia al C om ité y que d eb erá "a co n se ja r ” a l C on se jo de la L ig a lo m ás pron to p os ib le .

F u era del C onsejo , la cau sa de ciertas p re ­ocu p a cio n e s es la cu estión de la p residen cia de la p róx im a a sa m b lea .

L a ca n d idatura de G uaní parece que en ­cu en tra serlas op os ic ion es en e l ca m p o de la A m érica Latina, en v irtu d de la v io len ta actitud que ad op tó el añ o pasado la de leg ac ión u ru gu a ­ya fren te a ese gru p o co n resp ecto a la e lección de los tres m iem b ros la tin oam erica n os a l C on­se jo .

G uaní, sin em b argo , e ra e l ca n d ida to de las gran des potencias, de las cu a les ee asegu ra que le o fre c ie ro n la p resid en cia en desagrav io por su ea llda del C onsejo c o m o resu ltado de aquellas disputadas e le c c io n e s . SI qu edara descartado G uaní, ee con sid era Im prob a b le que reca iga la presidencia sobre la tin oam erica n o a lguno, pues se co r re r la el p e lig ro de o fen d er co n ello a l U ruguay .

A h o ra se vue lv e a m en cion a r e l n om b re del Japonés A d atch l, que ya habla re corr id o a n te ­riorm en te las C ancillerías co n re la c ión a la p re ­siden cia de la 8 .a A sam b lea de la L iga de las N ació n e o .— (R a m ó n D e ír a n c h ) .

G recia destinará para su ca n ce ­la ción .

L a reu n ión de h o y del C on sejo de la L iga , será co m o las que se han ce le b ra d o s iem pre In m ed iata ­m ente antea de ’ a reu n ión anual de la A sam b lea de la L iga de las N aciones, la cu a i ha sido fi ja d a en este año para el 5 de S etiem ­bre, y es, p o r lo tanto, la p r im e ­ra, de m e n o r Im portan cia , porqu e el C on sejo in va riab lem en te pasa a la A sam b lea para su decis ión f i ­nal o sus Instrucciones, tod a s las cu estion es Im portantes pen dien tes.

Sin em b argo , el C o n se jo p e rm a ­n ecerá en sesión du rante to d os los días en que Be reú n a la A sam blea , con el p rop ós ito de tra tar las cu es­tiones que pu eden suscitarse, y s i ­gue ta m b ién , ce lebran d o Reslones después de v arios días que la Asara b lea pon e fin a las suyas, con el o b je to de p on er en práctica cu a les­qu iera de las reco m e n d a cio n e s o reso lu c ion es que sob re las d iv e r­sas m aterias h a ya a d o p ta d o la A sam blea . D urante sus actua les sesiones, el C on se jo daá los panos fin ales para la ce le b ra c ió n de las dos p róx im a s co n fe re n c ia s in te r ­na cion ales p rop ic ia d a s p o r la L i­ga.

L a p rim era de estas co n fe re n ­cias, que se o cu p a rá de esta ble ­ce r una co n v e n c ió n In ternacional para la a b o lic ió n de las re s tr ic ­ciones en las e x p orta cion es e im ­portacion es , será el p r im er resu l­tado p rá ctico de la co n fe re n c ia In­tern a cion a l e co n ó m ica de la L iga, ce lebrad a en M ayo ú ltim o. D ich a co n fe re n c ia se e fec tu ará e l 17 de O ctubre.

la . segunda co n fe re n c ia será la reun ión de la C om isión P rep arato l ia de D esarm e, de la L ig a de las N aciones, que el 15 de N ov iem bre p ró x im o a b o rd a rá ei p rob lem a nue

vam ente, desde el pu nto en que s** p ro d u jo e l fra ca so de los esfuerzos de la C om isión en A b r il ú ltim o y ta m b ién se p a rtirá sob re la baso de la co n fe re n c ia de d esarm e na ­val, del P resid en te C oolld ge .

F in a lm en te , e¡ C o n se jo tondrá ante bu v ista las respuestas de t o ­dos los pr in cip a les g o b ie rn o s so ­bre hasta qué pu nto están e llos dlspqestos a p a rtic ip a r fin a n cie ­ram ente en el p ro y e cto del d o c to r N anzen pa ra tra n sp o rta r unos 3 5 m il re fu g ia d o s a rm en ios desde F u

Se acordó la nacionali­zación de loa terrenos petrolíferos argentinos

B U E N O S A IR E S , 1 .'— L » C)U m a ra de D ip u tad os, en *u se ­s ión de h oy , a p ro b ó p o r 88 v o ­tos co n tra 17, la natfon& ltaaoión de los terren os p e tro lífe ro s del (país* los cu a je s serán explo­tados a h ora , oon Juntam ente p o r el E sta d o y p o r com p añ ía s privadas.— (U . P .) .

ro p a h a cia la nueva R e p ú b lica b o l­ch ev iqu e A rm en ia , en la r «g ló n ca u cá sica , y su establecí m ienta aflfen co n d ic io n e s que pu edan m anta* nerse.

L a reu n ión de l C on sejo , com o de costu m bre , p ro p o rc io n a rá fe op ortu n id ad a los señ ores Briand, C h am berla in , y S treesm ann para rea n u d ar sus co n v ersa c ion es p r i­vadas so b re el arreado de la cu es­tión n a cid a de los e t t e r d o e de L o ­c a rn o . (U . P . )

G IN E B R A , l . o — D espu és de d iscu tir du rante to d a la mafi&na sobre la cu estión de la so lic itu d de Dantzig, en ord en a qu e ee reoon - rldere la decis ión de l C on se jo de a L iga de las N a cion es que eon - :ede a P o lo n ia e l d e re ch o de co n * - :rulr un arsen a l en D&ntsig, el C onsejo decid ió n o m b ra r una c o ­m isión de Jurisconsu ltos para que decidan si las d e c is io n e s del C on ­sejo pueden ser o no a ltera da s una vez to m a d a s .— (U . P . )

G IN E B R A , l . o — B1 eefior O u an g-T J n g-T ch a n g ha re e m p la ­zado a l se ñ o r C ha oh -G ln -C h a co¿ m o m iem b ro de la C h in a ante e l C on se jo de la L ig a de Las N a cio ­nes, c o n lo cu a l d ich o pala c o n t i­núa siendo m iem b ro de d ich a c o r p o r a c ió n . — (U . P . )

G IN E B R A , l . o — M . P au l B o n ­cou r , que reem p la za a M . A . B rian d en el C on se jo de la L iga de las N aciones, c o n f ir ió h o y la co n d e co ra c ió n de la -.e g ió n ú© H o­n o r a R a m ón de F ra n ch , co r re s ­pon sal del d iario "L a P ren sa ” , de B u en os A ires, y de "L a N a o lón ” de S antiago de Chile, en n o m b re del G ob iern o fran cés , c o m o un a cto de reco n o cim ie n to de sus serv ic ios a fa v o r de F ra n cia , d u ra n te su p re ­sid en c ia de la C o n fe re n cia In ter­na cion al de P eriod is tas , ce lebrad a en L o ca rn o b a jo los a u sp ic ios de la L ig a de las N a cion es , c o m o con ­se cu e n cia de los a cu e rd o s de las asam bleas de ésta ú ltim a.

L a ce re m o n ia se v e r ific ó en la sa la de la D e leg a ción fran cesa , en presen cia de to d os los m ie m b ro s de esta d e leg ac ión , a dem á s de o t ro s period is ta s In ternacionales.

M . B o n c o u r tribu tó un e locu en ­te h o m en a je a los s e rv ic io s presta ­dos p o r el period is ta Sr. de F ran ch , qu ien resp on d ió brev em en te a l dls curso del je fe de la d e legación francesa , ex p resan d o su a gra d e ci­m ien to p o r e l h o n o r de que se le h acia o b je to .— (U . P .) .

1.—Ea,la tardíalguien

r Conté"io, Laj

IN FO R M A C IO N ES D EL IN TERIO R (D E N U E S T R O S C O R R E S P O N S A L E S— 4 1 í

l i n a r e sC O Q U I M B O

"’H A Q U E D A D O F U N D A D A L A COO- ENTRE ^ S, í f r n M ^ A r r ^ OS°po** P E R A T IV A DE CONSTRUCCIO

NES Y CONSUM OS DE LINARESEL DIRECTORIO

alry kgundo,

Sicuan,Pierri-ro.i - *

. L IN A R E S - l.o — A noche se e fe c -l|llourn,jjj una reunión de em pleados y ve­jólo; noB as la localidad, en el salón so -

¡al de la Sociedad "B ernardo O’H lg - MlllaciílllM**» acordando la fundación de la io EfCooperatlva de Construcciones y de

onauijios de L in a res".Se «U S16 el sigu ien te D irectorio .

" d'c 0‘ residente, señor R einaldo J ara; se- L'Wna; a ta r lo , señor L u is R eb o lledo ; c o ­

lis ión redactora de los Estatutos, eftorea F lor ín Esplnoza, José R- LA-

Sato S A N T(U.

ra y Reinaldo Lará>M añana se oelebrará la segunda

sesión para aprobar los Estatutos y e leg ir lo s tros organism os que, en oonform ldad * 1» J "g ir lo s destinos de las lnstltuclo- ne„ de esta naturaleza .

Una v es obtenida la personalidad Jurídica, esta institución elevará una solicitud al C onsejo de Bienestar So­cial para constru ir una población d; vein ticinco casas.— (E sp in oso).

I A G O

Y ESPINO OCURRIO UN G R A V E ACCI­DENTE FERROVIARIO

RESULTO UNA PERSONA MUERTA Y VARIOS HERIDOS• • dos, con e l ob jeto de prestarles los

auxilios necesarios.Aplastado por un fierro y horri­

blem ente destrozado se pudo extraer

COQUIMBO, l.o — H oy ocurrió un gTave accidente ferrov iario que na causado gran consternación en el público y a consecuencias del cual resultó m uerto un m odesto servi­dor de los ferrocarriles y varia* personas heridas.

E l accidente ocurrió entre las es­taciones de Valle HeTmoso y Espi­no, donde existe una «norm e subida, m otivo por el cual la lln «* t ls n j cre­m allera para que los coches no sai i ’ n de la vía.-

El tren de carga, que baos 1* ca - rrora a Santiago, en

dléndose parte de los carros del con­voy, los cuales debido a la bajada existente, tomaron gran velocidad.

En su loca l y desenfrenada carre­ra, loa carros, en los cuales Iban va­rios emplead os del ferrocarril, sa l­taron de la linea volcándose.

Inmediatamente de que el maqui­nista ee dló cuenta del acoldente, h i­zo retroceder su tren hasta llegar al sitio del suceso, donde «ncontró un montón de escom bros.

El personal, sin pérdida d* tlem - , p 0, se dedicó a rem over los esoom -

quebró*' en busca de las personas que

¡ó ¿LOS r e p r e s e n t a n t e s p a t r o ­n a l Y DE LOS OBREROS DE L A

C AJA DE SEGURO OBLIGA­TO R IO DE SA N JOSE H A N

RENUNCIADO

E LE •S PAE8

i.—EE,supue*:nviado

Iones 1* los c#

terlo di MAN JOSE D E M A IPO , 1.- mil ría tarde de hoy, el representante pa-

vrironal y el representante 1°*.no O b r e ro s ante la CaJa de Se£ uro o b r f "302 o b liga torio , establecida por lastrucc ^ 4054, presentaron la renuncia

le sus cargos, en el carácter de in-locllnable.

n i L a renuncia de esto* señores es-„á basada en la poca cooperación 1U© presta la Caja Central para aten-

CAUSAS EN QUE FUNDAN ESTA DETERMINACIONterna para proveer e l cargo de su b ­inspector sanitario de este pueblo, cuya ausencia se hace sentir desde hace m uchos m eses.

E ntrevistado e l representante pn- tronal, m an ifestó nu» su renuncia se debía, adem ás de lo expuesto, ai hecho que e l M artes 30 del mes pa ­sado, un asegurado, con todag sus cuota* a l día, y por consiguiente con los derechos que la ley con fie ­re, su fr ió un ataque, qua puso su vida en peligro, no tu vo asistencia m édica, quedando, por esta causa, los asegurado?, en el casi m ás com ­pleto abandono, en lo que se re ­fie re la atención m édica.— (B oralio- n a ). ^

D /\ler las necesidades del serv ic io sa-. I v l ■ltarlo y adm in istrativo de la Caja

loca l. .O tros de los m otivos en que se ba­

san estas renuncias, habría, sido el hecho de no haher sido aceptada la

Nuevo Director de “El Chileno”

L A SERENA, l.o— H oy M lilso cargo de la dirección del diario ‘El Chileno", e l p restigioso y antiguo pe­riodista, don A d olfo Salvatierra que goza de general estim ación en toda la provincia .,

El antiguo D irector, .don Am bro­sio Muñoz Olave, había «Ido desig­nado Juez de P olicía Local.— (R o ­dríguez).

el cadáver del palanquero Tránsito Huerta. Gravemente heridos resu l­taron los señorea A d olfo Villalobos y Ram ón Castillo, y leve el conduc­tor del tren, señor Juan M alloa, que e» quebró un brazo y se hirió en la cabeza.

L os heridos, «n cam illa* im provi­sadas, fueron trasladados a Ovalle, donde quedaron hospitalizados. :—

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co n s titu y e n e l re g a lo m ásp r á c t ic o , h e rm o s o y d u ra ­b le que u sted p u ed a h a ce r Su estru ctu ra a rtís tica y •Elegante rea lzan e l m enn-

je de cu a lqu iera casa.

Secretario Judicial de Tal­tal

L A SERENA, l.o— E l abogadodon E líseo Peña, actual profesor del L iceo d« H om bres de La Serena, ha sido nom brado Secretarlo Judicial de T altal.

Con esto m otivo ha recibido nu­m erosas felicitaciones. —— (R od rí­guez).

Match de boxL A SERENA. l .o — E l Sábado

próxim o se verificará, en el Teatro L a Serena, un sensacional match de box entre Ram ón R ivera, campeón serenense, y Ktd Garret, cubano.

En los círcu los deportivos existe gran Interés por presenciar esta pe­lea__ (R odrígu ez).

C O L C H A G U A

E l Inspector General del Ejército inspeccionó el

ZapadoresSAN FERN AN D O , l .o — A yer v l-

TA R A P A C ALas actividades del Alcal­

de en la capitalIQUIQUE, l.o— Con e log ios se

comenta, en todo* los circuios, las aotlvldades que ha desarrollado el Alcalde, señor Brenner, en Santia­go, representando ante el Gobierno las aspiraciones regionales y traba­jando por que ee lea dé eoluclón.

E l diario "L a P rovincia” deja es­pecial constancia del alto espíritu de laboT que lo caracteriza.— (B us- ttunante).Desde su lecho el Inten­dente de Tarapacá atiende

el DespachoIQUIQUE, l .o — Sigue con su sa­

lud quebrantada el Intendente de la Provincia, señor Daniel Espejo, sien­do m uy v isitado.

A pesar de su enfermedad, ha se­guido atendiendo desde sus habita­ciones, e l D espacho de los asuntos urgentes.

E l señor E spejo desde que asu­m ió su cargo, ha desarrollado una pesadísim a labor, estudiando la re­solución do m uchos problem as de bienestar regional.

Se ha distinguido por su extra­ordinario espíritu de Iniciativa, con­v in ien d o la Intendencia en un cen­tro de activ ísim o trabajo, donde atiende al público a toda hora.

L os habitantes de la ciudad han v isto con beneplácito y agrado la form a patriótica y dem ocrática có ­mo el Intendente atiende las cues­tiones adm inistrativas, dedicándose con tanto entusiasm o a su labor, que ha llegado a resentlrsele su sa­lud .

V isité al Intendente, m anlfestán-

T A L C A

EN T A L C A , L A CORRESPONDEN­CIA E STA CONFIADA A LA

H O N R A D E Z DEL PUBLICOLA TOTALIDAD DE LAS CASILLAS CARECEN DE LLAVES

debido a que la totalidad de las ca­sillas carecen de candados, tenien­do los suscrItore8 que hacerles p o ­ner candado.

El Intsndente, nuevam ente, se ha dirigido al G obierno para que sea enviado, lo m ás rápidam ente posible,un nuevo casillero .

El público protesta, oon sobrada razón, del estado de absoluto aban­dono a que está expuesta la corres» pondencla.— (Itn rrla ga).

TALCA, l.o — E l mal estado de lo* casilleros del Correo, es a lgo que ya no tiene nom bre.

En num erosa* ocasiones el In­tendente de la Provincia , el Adm i­nistrador de Correos, "L a N ación” y la prensa local, se han ocupado del pésim o estado de conservación del actual casillero del Correo, pero siem pre con resultados negativos.

En la actualidad la corresponden­cia corre e l peligro de perderse, co ­mo ha sucedido innum erables veces,

N U B L ECampaña contra el tinte-

rillajeIQUIQUE, l.o— L as autoridades y

la prensa, han Iniciado una cruda guerra contra el tln terllla je .

E l Colegio de Abogados, que pre­side e l señor H oracio M ujlca, ha en­viado una encom iástica nota al Co­mandante los Carabineros, Teniente- Coronel don F llldor M olina, que na dado Instrucciones a los carabine­ros para terminar con las activida­des de los tinterillos en los pueblos d» la pam pa e Iquique.— (B astam en­te).

A revistar el LancerosIQUIQUE, l.o — H oy se dirig ió a

Tacna 1© Comandante de la guarni­ción y Jefe de la 1.a Brigada de Ca­ballería, Teniente-Coronel señor D o­m ingo Terán. que va a revistar el L an ceros— (B nstam ante).

S A N T IA G OEl acarreo de las carnes

muertasSAN JOSE DE MAIPO, l .o — L os

vecinos do esta ciudad, desde hace , Cárcel, mucho tiempo, vienen protestando del servicio de acarreo de las carnes m uertas del M atadero a los sitios en que se expende al público, que se hace en carretillas de mano y al descubierto, recogien­do todo el polvo de las ca lles.

Esto que es por demás antl-h lg lé- nlco, constituye un grave peligro para la salubridad pública, pues co ­mo se sabe, en la ciudad hay un gran núm ero de tuberculosos.

El público solicita Inmediatamente que que la Junta de V ecinos arbitre fondos para la construcción de un carro tapado, para que se haga este servicio.— (B arahona).Los Carabineros de Chile

y la Ley de Instrucción Primaria

SAN JOSE D E MAIPO. l.o — El

IA . EN TR E G A DB LOS SERVICIOSDE DA COMUNA DE C K U X A N

VIEJOCH ILLAN , l.o — E l A lcalde señor

N avas Silva, nom bró una com isión com puesta por el D irector de Obras Municipales, el tesorero y el secre­tarlo para que se encargue de reci­bir los servicios de la Comuna de Chlllán V ie jo . Intervendrá en la en­trega el Inspector de las Tesorerías Municipales del país, don Carlos M iguel Larraln.— (C arrasco).

P A R A M EJO RAR DA SITUACION DE DOS REOS

CH ILLAN, l.o — La Sociedad P ro- Encaj-celados, form ada por señora* y caballeros de la localidad, y que preside la señora Sofía Valderram a de Astroza, está vivam ente em peña­da en m ejorar la situación de los reos.

Desde luego ha conseguido el a l­za de los salarlos, que eran irriso ­rios, com prado herram ientas, etc.

La Sociedad procura, en toda fo r -

C A U T INLas sirenas del Cuerpo de Bomberos están descom­

puestasTEMUCO, l.o— En lp. madrugada

de ayer, so produjo un v iolento in­cendio quo redujo a cenizas un? propiedad ubicada en la calle Manuel Rodríguez N o 11S6, en la qus fun­cionaba una gran Maestranza.

L os bom beros llegaron al " f i ó del incendio con algún atraso. d»l>l- do n que no tocaron las slrenes por estar descom puestas.— (Cor^espen- sa l) .

M A G A L L A N E SM OVIM IEN TO M ARITIM O

P U N T A ARE N AS, l.o— P roce­dente de L iverpool fondeó el vapot Inglés "L agunas", trayendo dos mil quinientas ^toneladas de carga d<» m ercaderías surtidas, de las cuales casi la m itad pertenece a la Socie­dad E xplotadora de T ierra del Fue­g o .

Mañana se espera, de Hambur»

| dome que se habla v isto obllgndo a sitó el Batallón Zapadores N.o 3, de ! (jegcansar y a medicinarse, pero que guarnición en ésta, el Inspector Ge- ¡ encontraba m ejor.— (B ustam an- neral del E jército , General señor te)iF rancisco J. Díaz, acom pañado del TYoctvíiR í H oInspector de Ingenieros, Coronel se- | L / c b p c U i u añor L uis O tero. i IQUIQUE, l .o — Con un brillante , — - ■ - _ .

El General Díaz se Impuso, deta- progrnrTla musical, en el cual tom a-. Escuadrón de Carabineros de Gui­lladam ente, del estado de instrucción parte destacados elem entos m u- ! lo desarrolla una activa labor.^ ten­del personal y de la conservación | 8¡cales v aficionados, se despedirá ¡ diente a hacer cum plir la L ey ue del cuartel y m ateriales, llevándose , al artista chileno Ernesto Dnvag- Instrucción Prim arla O bligatoria, no- una grata im presión del buen pie en nino, que va a form ar parte de la ¡ tificando a los padres que no en- que se encuentra esta unidad.— (LuJs orquesta de la ópera o ficia l que ac- vían sus hijos a las escuelas.— (B a- A. M esías).____________________________ tunrá en Santiago.— (B ustam anto). ra b o n a )________________________________

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Con una num erosa com pañeros y am igos, se llevó a efecto en la noche de ayer la co i mida que se ofrecía a los estudian­tes c-hilenos que irán a term inar los estudios in iciados en Chile, al ex­tranjero.

L a m anifestación se desarrolló en un am biente de franca cam aradería dando lugar a sinceras expresiones

asistencia de del dolor con que los estudiante que se quedan en el país, v e n ia l jarse a sus com pañeros que la sus te a rro ja a países extraños.

Durante los dos últim os días,’ los alum nos y profesores de la Escuela de A rtes y O ficios, han estado en­tregados entusiastam ente en la rea­lización de lac fiestas preparadas en honor d«l D irector de la escuela, señor Ram ón M ontero R odríguez.

D im os cuenta del cam peonato a tlético celebrado entre los alum nos de la citada escuela y algunas d’e las Industriales de provincias, que se encuentran de paso en Santiago, en v ia je de estudio.

Las pruebas prelim inares de este torneo, que por la concurrnecla y ca ­lidad de los v isitantes y de los de casa, ha adquirido especiales carac-

I teres de Im portancia, han quedado term inadas ayer, debiendo llevarse

ma, el m ejoram iento de las condl- go, el vapor alemán “ A tto ". Saldrá clones de trabajo de los reos de la el m ism o día haciendo escala en Co lárcel.— (C arrasco). i rral.— (A lv arez).

L A COM IDA DE A Y E R A LOS ES- TUDIANTES Q U E V A N A L

EXTR AN JER OA TERMINAR LOS ESTUDIOS EMPEZADOS EN NUESTRA

UNIVERSIDAD'.epú-

queesta

Durante la com ida se hizo votos] por el éxito de los estudios de los. estudiantes que se van, deseando1 todos los presentes un pronto regre-

sus com pañeros.

H O Y SE PONE TERMINO A LOS FESTEJOS DE L A ESCUELA

DÉ A R TES Y OFICIOSEL HONOR DEL DIRECTOR DEL ESTABLECIMIENTO, SEÑOR

MONTEROlas que acrediten la supremacía del m úsculo entre los alum nos de cinco escuelas de Instrucción lndustr.al.

El torneo, hasta este momento, ee ha desarrollado dentro de un agí" biente de franca camaradería y com­pañerism o, siendo de notar, espe­cialm ente, las atenciones Que les alum nos de la Escuela de Artes- han prestado a sus com pañeros.

Como fin de fiesta, hoy. a las 9 de la noche, se llevará a efecto un gran halle -en los salones y patio» del establecim iento, que han s.Ot artísticam ente adornados e ilum l nados con este ob jeto ; se ha lnvl tado especialm ente a esta reunión i las fam ilias de los profesores y alumnos y a loa estudiante» de pro­vínolas que son huéspedes de la es-,

i con. s iue s<y pro i idorei ¡ de loicionei j¡■ apU.J.tculoí

a cabo b oy las finales, que serán ouela organizadora*

14LA NACION—Viernes 2 de Setiembre de 1927

Los industriales del abonofatado

fos-

PIDEN AL GOBIERNO SU PROTECCION P ^ R A E S T A INDUSTR , MEDIANTE EL ALZA DE LOS DERECHOS A B A N E R O S P

EL PRODUCTO SIMILAR EXTRANJERO ^ ^ ri¡1.En la tarde de ayer conferenció

con el M inistro de Hacienda, 6eñorPablo Ramírez, una com isión de In­dustriales de abono artificia l fos ­fatado, en representación de las nu­m erosas fábricas que de este pro­ducto existen en el pala

Se le hizo presen te al señor Pablo Ram írez que la Oomlsión parlamenta­ria encargada del estudio de la re­form a del Arancel Aduanero, no ha­bla considerado una presentación he­cha hace algún tiempo en que estos m ism os industriales solicitaban del Gobierno la proteoolón para esta In­dustria, mediante un gravamen al producto sim ilor extranjero.

Agregaron que no se habla so lic i­tado la opinión de estos Industria­les sobre la materia, desestimándose en consecuencia una petición que estaba apoyada en una razón de carácter nacional, toda vez que la fabricación y m aterias primas utili­zadas en la preparación del abono son netamente nocionales.

Hicieron ver también que de esta Industria viven numerosas fam ilias que tienen com o único recurso para

existencia la recolección de hue­sos que se emplean en este abc>no- Además, se han invertido cuantiosos capitales, que están amenazados de una liquidación total por no haberse considerado la m odificación solici­tada del Arancel Aduanero.

P or otra parte agregaron que la produoción actual satisface las exi­gencias del consumo y que raciii-

ducto — — ------- , . . .nosa para esta Industria. — - ron presente, además, qu« ca li’ dad del producto n a d e a « supe rior al extranjero y « “ • e” ° “ Z ba con la « c a p t a b a raAnlm e ae agricultores y con los 40 años úe

USE1 Ministro señor Ram írez prom e­tió estudiar este asunto con *1 in­terés que su im portancia exige.

CEREA DE 15 MILLONESreO L U J B R O H JtAS IDH AD U A N A K T S I. MUS M

a g o s t oB1 Adm inistrador de la Aduana

de Valparaíso ha enviado al Mi­nisterio de H acim enda el sigu ien­te telegram a: . .

Entradas en el m es de Agosto últim o, catorce m illones setec en­tos sesenta y siete mil trescle“ " tos cuarenta y seis pesos cincuen­ta y cinco centavos (14 m illones 767,346 pesos 55 centavos) o sea cuatrocientos treinta y tres m i. cuatrocientos diecinueve pesos cincuenta centavos (5 433,419.50) más que A gosto del año P ^ acIo.

En los 8 meses transcurridos del presente año se han J®caudA* do 15 m illones 540 m il 83 pesos 10 centavos más que igual tiempo

I del año p a s a d o . _______________ .

El problema del consumo denergía y alumbrado elect^ A y er

u m iiv A i A T o M I SION ENCARGADA DE ESTttiyna nuu AYER SE C O N S ™ m LA COM EN Los

DE L A C O M P A N a ELECTRICA . " « « .LO.— HOYNES

A lae I de la tarde de ayer se reunid la ComisiónS ^ S i - S : r ^ c u b t lO n , tranvía /la y de todo cuanto

tranvía fia cu »— Ve relacione con

tralor w d o . loa mlemLroa aue com ­

ponen « “ SX?4 Paso’ Ó1 Superln-Contralor señor P ag . o» pbullj>pl; tendente de B a n M .1. M inisterio del 61 Slib ' Se^ t o r T orS b ía n oa ; .1 t íc - Interlor, « J S A ? ? c a p i t á n de Ira -nlco en e le c t r l c ld » ^ Contador de gata ‘ 0Í' o,A „^i.ltsérvloloa E léctricos, la Inspección de Serv , ^ eapecla-

l ’ l n S S S m ? ™ » Sección del

das o pa-

SE EE1 DE LA E A H

delBEL ALCAJ.DE PH ILLIPS

Uno de loe últimos decretos ex-Alcalde Municipal, señor Phillips Hnneeus, es el que se refiere a la publicación de la Memoria sobre su labor edil lela.

Este decreto dice asi:“ Conforme a las disposiciones per­

tinentes de la Ley de Municipalida­des en vigencia y siguiendo una nor­ma ya establecida, decreto:

Procédase a la publicación de la memoria de toda la administración del Alcalde infrascrito, de acuerdo con las resoluciones procedentes que para el efecto se adopten; y

Comisiónase al archivero y encar- gado de la Sección Utiles de Escrito- | río de la Tesorería Municipal, para que proponga a esta Alcaldía las re­soluciones Indicadas, para el efecto de esa publicación, ya sea el pre­supuesto correspondiente, las bases de propuestas en caso de ser ellas necesarias, etc., etc., en el entendi­do de que el gasto se Imputarla Ítem 52 de la partida 20.a del Pre­supuesto Municipal vigente” .

Uu* la Internación de este mismo pro- terse une ■<-

247 kilómetros de carreteras serán mejoravimentadas en Santiago

ESTAN COMPRENDIDOS LOS CAMINOS DE SAN ­TIAGO A M ELIPILLA, M ELIPILLA A CASA- BLANCA, M ELIPILLA A SAN ANTONIO; SAN ­

TIAGO A CUESTA DE CHAO ABUCO

POR COLIN ¿ E T C .^ LAS VIAS DE MAYOR TRAN-g t t t » csR R A N P A V I M E N T A D A S D E A D O Q SS O B R E C O N c I ™ o C O N C R E T O S O L O Y L A S

DEM AS DE M AC AD AM

En la tarde de ayer la Inspec­ción G eneral de Cam inos ha dado térm ino a la co n fe cc ió n del p ro ­yecto relacionado con el m e jo ra ­m iento y* pavim entación de diver­sos cam inos de acceso a esta capi­talJOOS CAM INO S Q U E SE M E JO R A ­

R A NSegún el m encionado proyecto,

los cam inos en los cuales se pon ­drá trabajo a fin de de jarlos en las m ejores cond iciones para el tránsito son los sigu ientes: Santla- go-M ellp llla ; M elipilla - Casablan- ca ; M elipilla - San A n ton io ; San­tiago a Cuesta de C hacabuco por Colina; arreg lo del cam ino de San­tiago

L o P ra d o ; C am ino de Las Condes; sección vecina a la de Santiago y cam ino de San B ernardo al puen­te en con stru cción sobre el rio M a lp o .

Con la pavim entación o m e jo ra ­m iento de estos cam inos q ueda ­rán com pletam ente term inados v a ­rios tram os de diversas ca rre te ­ras y asim ism o, el de San B ern ar­do cu yos trabajos ya han em pe-

E L L O N G IT U D IN A L D E N T R O D E L A PRO VIN O LA

C on la con stru cción de todos es­tos cam inos, quedará com p leta m en - nal dentro de la prov in cia de San­ta term inado el cam ino L on g ltu d i-

IM P O R T A R A N

píta l unida p o r un excelen te ca m i­no co n San A n ton io , esto puerto con C asablan ca y esta c iu da d a su vez, co n Santiago y San A n to ­n io .LO S t r a b a j o s

$ 27 .0 00 ,00 0E l p roy ecto de la In sp ección

G eneral de C am inos consulta , pa ­ra llevar a cabo todos los tra b a ­jos que h em os en um erado, la su ­m a de i 27.000,000 que s e r i o b ­ten ida m edian te la con tra ta ción de un em préstito Interno o externo, d in ero que s e r i serv ido en parte con la ren ta a ctu a l proven ien te do la con tr ib u ción de la ley de ca m i­nos y en parte p o r una con tr ib u -

-• • ■ ’ - p rop ieda d y.

adem As, p o r un a en trada que se c o ­b rara a las ciu dades de Santiago, M elip illa y San A n ton io , en e l pun tn da llegad a del ca m in o .

¿ A P A V IM E N T A C IO N E stab lece , asim ism o, el p royeo-

to que e l pa v im en to de las diver sas ca rretera s ser& h e ch o de a cu er­do co n e l tra n sito de cada una de ellas, de cem en to y trozos de ado quln sob re con creto en aquellas de m a yor m ov im ien to y de m a ca da men el rea to . _ , ,

E n todo caso 7 co m o un a m ea i da tendiente a m e jora r el tránsito, se ren ovarán loa trazados de aque líos ca m in os que no cu m p len co rá en v ia d o h o y J)ar*n o » ujim uiuo «*.•*» — ■ - , m iento, a l M in istro de —la técn ica m oderna, m e jo ra n d o 1 VJ de c o m u n ica c ió n .,

curvas, ensanch ánd olas, h a c ie n d o b llca s y v ía s

tra b a jo , de 4 r« nn^ t da n d o m en os pen d ien tes a ia

M inisterio del Interh ” 'lv a Salinas.

P rim eram ente, se au Com pañía Ohll«n 10

dad.

cnom ln ; ,eral do

la Com pañía O hllei^ D am oa dad, habla comunicada K® estos slón que, por bu Da™* > vBfiiPor su parto'' ,4 fl| nado a las sigu iente,' ¿«¡1 Q ue

Ln. todonra que dieran todos l ^ S l prese tes que necesLtara la p prese H arvey Diam ond, don ^ ;eneral.R io, don H. A. en el ;to y don W . J. Snü’th.011 V | re cc lún

Se tom ó qiue el G obierno

conocimiento "D lreccló , erno habla gradas” ,don R a ú l Sim ón para C a u c io n e sOom lalón. lll;'*irlamen

A esta reunión se ^ Í v J Í Í Í ca rá cter de informal*^**41* se ^al

Erim ara reunión hoy , en 1 l mañana. 1 4 Ujm» y

En v ista de que tatú y 2 n lsterio com o en la *5>rmaría: hay un lo ca l adecuado n S S eccló : Com isión celebre sus ro b a d o ” , dana r*. ;a a o , u a cord ó a c e it a r el oirá,,,’ í C onta Geronite_ d j,_ 'a Compaai,, reg la

, ln d imond,nes en. uno u« ios min "«Efe,k saa E m presa de Tracción ’0ít| ^ uo

E n efeoto , la reunión * J M onee e fec tu ará en el local de?1 y de 2c fila, en la sa la de sesión»! reg lanPretorio. lem a

‘S i T O T A L D E B A R O M E T R O S aouerd o con .1 f ^ t o . «

p av im en tarán 257 a l y - lo n etufl-

“ Í Í S S S » " - t u d la n d ó fin de ln -n u m erosos in gen ieros

B8' E L P R O Y E C T OE ste p roy ecto , que, co m o h e m »

d i c h o , « « « ‘ " “ ‘¿ t ,o„ ' i7 : 0rñ oo i- ^ M i n f e t r r d . O hrr P ü -

Uollna; a rreg lo del cam ino de San- te te n n in n n e ie . cl6n a d ic ion a l a la p rop ieda d y, curva», -Jago a Curacavi por la Cuesta do 'l la g o y, ademAs, q uedara esta c a c t o _ / n ! 4- v > C í -

¿Deberán suprimirse los coches de 2 a en los trenes ómnibus de las Redes Norte y Sur de los R , H . .

I DE JODER

lsm o ai s Ue la idea V e

e l bu ,1ra el E

Q ue es ha situó "r cuantC E L E B R A R A HOY

X A N T E A S A H B I E a q j. P ° r COP or prim era vez desde (^ oa ^e1'

c lón «n n uestro país, ]a Nclún d' C ristiana de J6veneat ha i stod la , todos sus asociados a una On de 1 neral que tendrá lugar k uso di 7 P. M „ eiu su amplio A lam eda esquin a de NatWS» ^ oltac-lón d ice asi: “ EstbJ • 0 EI so c io : P o r acuerdo del devengo en c ita r a usted a «.'Decreto blea general de socios, qtt,%o D ec tuará e l 2 de Setiembre .rsonal P. M., en los salones de ks s e r v í

Se tra tará de prefereQcu « m i n a bLama de un hogar propio ,lr e c c lói A so cia ció n y^de otros °

R e f Icionc se de

'.I de : Ser

ESTADO DE CAJA DE LA CUEN­T A UNICA DE LA TESORE­

RIA GENERAL DE LA REPUBLICA

Saldo en caja el 31 de Agosto-Giros el 31 de Agosto...............Depósitos en 31 de Agosto-• •

$ 17401,191.821433-390-00- 757,835,56

Saldo en caj'a el i.o de Setiembre- S 18.725,637.38

LA MANIFESTACION DE A YER AL SEÑOR PHILLIPS HUNEEUS

Poco antes de mediodía de ayer tuvo lugar en la Municipalidad la innlfastación que «1 personal de mpleados ofrecía en honor del se- v Luis Phillips Huneeus, que du- inte m is de dos años ocupó el car- j de Alcalde de Santiago, el quo •aba de dejar.Ayer celebraba su cumpleaños el

.señor Phillips' Huneeus y el perso­nal, de-ade hacia tiempo habla acor­dado hacerle un obsequio de arte com o ura exterlorlzaclón de simpa­tía. Por una coincidencia especial, el señor P hillips dejaba ayer las ac­tividades ediliclas y se retiraba del .Municipio.

A la hora Indicada, el señor Phi­llips fué Invitado al salón de se­siones de la Municipalidad, donde estaba reunido todo el personal, en un número superior a doscientas persona*,.

A la entrada, el ex-Alcalde fué ob­jeto de un cariñoso homenaje de simpatía de parte del personal.

El Director de Subsistencias, se­ñor Boza Lillo pronunció un discur­so de ofrecimiento en nombre de sus compañeros de trabajo, m anifestan­do el pesar con que se vela el a le­jamiento del señor Phillips, que ha­bla sido tan deferente con el per­sonal. Terminó entregando el obse­quio, que fué adquirido por eroga­ción voluntaria de los em pleados.

El señor Phillips Huneeus, v isi­blemente emocionado, agradeció en breves frases el homenaje de sim­patía de que era objeto, se refirió a la cooperación y entusiasmo que habla encontrado siempre en el per­sonal y m anifestó que podían con­tar en él a un am igo de todos.

En seguida el señor P hillips posó para una panorámica que damoB en otras colum nas.

CLASE,EL AUMENTO DE PRECIO _EN LOS AJES§ DE PRIMER A a ^

AUMENTARA ELHA CAUSADO UNA DESVIACIO N DE GUNDA CLASE, Y SI ESTA SE SUPRIME,

NUMERO DE TERCERAH ace a lgunos días el D irector

G eneral de F errocarriles envió un o ficio a l M in istro de O bras P ú b li­cas y V ías de C om unicación por el cual p ropon ía la reb a ja de las ta­rifas de pasa jeros en los trenes de la red N orte y de la red Sur.

Sobre e l particu lar el Inspector G eneral de F errocarriles , en In for­m e enviado al M inistro del ram o, m a n ifiesta que es un h ech o com ­proba do con la estadística, que de­b ido a l alza de los precios en los pasa jes de 1.a y 2.a clase el trá ­fico de pasa jeros se ha desviado hacia la 3.a clase, lo cua l ha te ­n ido co m o resu ltado una dism inu­ción considerable en las entradas

En cuanto se re fiere a la supre­sión de los coch es de segunda cla ­se. el señor Schm idt estim a que ella no es recom en da b le p o r el m o ­m en to .NOS H A B L A E L S U B S E C R E T A ­

R IO D 3 V IA SC om o es este un problem a de

gran Interés para el pú blico , en la tarde de ayer hablam os con el Sub­secretario del M inisterio de Obras P ú b licas y V ías de C om unicación , don M arcia l A staburuaga, quien nos m an ifestó que respecto a la supresión de los coch es de segunda clase, en a lgunos trenes, es un asunto que tiene que ser la rgam en­te m editado

Según el p roy ecto que ha sido propu esto a este M inisterio , nos d ijo , no se su p rim irá n los coch es de segunda clase en los expresos, sino que esta m ed ida se adopta rla para los trenes óm nibus, es decir , de largo re co rr id o .

T en go yo la Idea, a g re g ó el se ­ñor S ubsecretario , que el co c h e de prim era, a cau sa de su eleva-do precio ha causado una desviación de pasa jeros h a cia los de segunda clase y si quedan so lam en te p r i­m era y tercera , e l a u m en to será am s v isib le en esta ú ltim a ca te­g oría .

SOBRE LA VIDA DE LOS CHILE­NOS EN PARIS

DISERTO DON JAVIER VIAL SOLAR, EN LA ASOCIACION DE JOVENES CATOLICOS

Auspiciada por la Academia "Car­los W alker Martínez” , se verificó ayer tarde en la A sociación Nacional de Estudiantes y Jóvenes Católicos la anunciada conferencia de don Ja­v ier Vial Solar, sobre la vida de nuestros com patriotas en París.

H izo una elogiosa presentación del conferencista el Presidente de la Aca­demia, seflOT Mario R íos Padilla, y a continuación el señor V ial S6lar de-

immmmmmmmmmmmrnMmigmmíltó a la concurrencia con varias anécdotas interesantes en la Ciudad Lraz. Las oficinas del Banco Anglo, laS veladas del Regina y otros ljiga-

E N T R E B 1 PERSO N AL D E EDEN- T IH C A C IO N

Anoche *e llevó a efecto en el Club de Carabineros de Chile, la m anifestación que sus compañeros de. laborea ofrecían en honor de los señores Arturo Tagle y Arturo T j.- lila miembros del personal de iden­tificación de la República, con m o­tivo de celebrar sus onom ásticos, la que consistió en una espléndida co­mida.

En todo momento reinó la más franca camaradería ofreciendo la m anifestación el señor Amador Na­varro, siguiéndole en la palabra los señores Eduardo Pérez, A lfredo -Irlas, R afael Larson, Francisco Spronhle, Carlos Durán y don Hum­berto Díaz, quien en breves palabras cerró la manifestación.

res, que constituyen el centro de la colonia chilena, en la capital france­sa, fueron animados en form a admi­rable por la palabra gráfica y chis­peante del autor de "Tapices V ie­jo s " .

clón considerable en las entraaao. te m eu u a u u ,

El Círculo de Periodistas y A r- tistas será inaugurado mañana

* ___ 1 1 . -------V. - a o r ir t .Con asistencia del Presidente de

la República, M inistros de Estado, altas personalidades de nuestro mun­do social y periodístico, se Inaugu­rará mañana, a las 7 P. M., ej Circu­lo de Periodistas y Artistas, Bande­ra 16G, Institución que ha venido a llenar una necesidad verdaderamente

sentida: crear un hogar para los pe­riodistas y artistas.

El acto inaugural de mañana sera sencillo. E l Presidente de la Insti­tución, señor Pinochet pronunciará un discurso y, en seguida, el D irec­torio ofrecerá un vermouth a los asistentes. Una buena orquesta ame­nizará este acto.

Después de media noche se servi­rá en los salón ex del Círculo una gran cena de doscientos cubiertos, a la que concurrirán los socios y de­más adherentes.

L as adhesiones para esta cena se reciben hasta mañana en el local de la institución y la cuota es de diez pesos por persona.

El precio de venta de la carne al consumidor

SERA REGULADO DIARIAMENTE POR EL ALCALDE DE SANTIAGOEn cuanto al precio de la carne,

en sus distintas clases, ya sea ésta de prim'era, segunda o tercera, será fijado diariamente por el Alcalde, tomando en consideración la o lasiíi

En las últimas horas de la tarde de ayer, S. E. el Presidente de la República, firm ó un decreto expedi­do por el M inisterio del Interior — m odificando en parte al anteriormen­te dictado — por el oual se regula el precio de la carne que, en San­tiago, debe ser expendida al públi­

co por los diversos puestos que se dedican a ese negocio.

Se establece por este decreto que, com o máximum el carnicero podrá obtener una utilidad del 50 por cien­to sobre el precio medio a que le ha sido vendida la carne por el abas­tero,

caclón Ibecha sobre ellas por el Ad­m inistrador del Matadero.

Entre los asistentes notam os a 1% señorita Teresa Ossandón Guzmán, presidente de la Juventud Católica Femenina, a los señores R icardo Cox Méndez, Miguel Luis Amunátegul, Arturo Benavides, el Padre Zorrilla y numerosas otras personalidades de nuestro mundo Intelectual.

H D M ) MEDIE! DE

El Director de Orden y Seguri' dad es festejado

A las 18 1|2 horas de hoy celebrasesión de conferencia esta corpora­ción. Está en tabla la conferencia del profesor Lipschutz, de la Uni­versidad de Concepción, titulada, "N uevos experimentos sobre el an­tagonismo de las glándulas sexua­les, con demostraciones de prepara­ciones m icroscópicas de ovarlos con­servados fuera del organism o y de

Con m otivo de celebrar su ono­mástico el D irector de Orden y Se­guridad del Cuerpo de Carabinero» de Chile, coronel don Arturo No- rambuena, fué m otivo de varias de­m ostraciones de aprecio de parte del personal ded Cuerpo.

En la mañana de ayer pasaron a saludar al señor Norambuena, com i­siones de los diversos regimientos de la capital, m iem bros del E jército y del Gobierno y num erosos Jefes

empleados superiores de las di­

versas dependencias de la Institu­ción, quienes tuvieron palabras de felicitación y Baludo para este dis­tinguido Jefe que ha sabido en to­do momento granjearse el cariño y respeto de los je fes y subalterno» por su laboriosidad, Justicia y entu­siasmo,

A mediodía le fué ofrecida en el Club de Carabineros de Chille una copa de champagne a la que asistie­ron todos los jef-es y em pleado» superiores del Cuerpo y en seguida

el señor coronel Norambuena, fué invitado a la Escuela de Carabine­ros, en donde se sirv ió un espléndi­do almuerzo en su honor, el que fué ofrecido por el D irector de ella, Co­mandante López, agradeciendo en hermosas palabras el festejado.

Ayer en la noche, el Comandante de la Escuela de Carabineros, don A lfonso López, o freció al señor N o­rambuena una com ida Intima en «1 Restaurant Santiago.

gente solución .E sta m os seguros que, ,

enorm e Interés que cada di», ta la o b ra de la Asociación, ha de fa lta r a esta reunlj a sus a m ig os y conocidos rajr a n u estro lado. S. 8.- Oontease, Presidente". ( ^

n de T

L A TUBERCU LOSIS SmUE^SIEN!1; ^ ^LA E N FE R M E D A D Q UE PRODUCA

M A Y O R E S E ST R A G O S 2 iS egún e l m o v im ie n to d e m o g r á f i c o d e la ciudad d, ¡M ene,

e n .1 m ee de A g o s to , c o n fe c c io n a d o p o r la s e c t i l ® ^

3) L a r a las

t ia g o — - - „ x . .ta d ís t ica d e la C o n tr a lo r ía .M a trim o n io s I n s c r i t o s . . - ««* * • ’N a cim ie n to s in ser i to s 1L e g ít im o s .— H o m b r e s . . ^ • w aw -M u je r e s . . . . •• •• ** M 11I le g ít im o s : H o m b r e e .................. “ “ *M u je r e s ................................. .. " '* ' , 2 ’ ** ** l*A*1T o ta l de n a c im ie n to s in s c r i t o s . . . . «=** « D e fu n c io n e s in s c r ita s : H o m b r e a . .M u je r e s ......................................... * * *T o ta l d e d e fu n c io n e s I n s c r ita » .w m • • •N a cid o s m u e rto s In scr ito s : H o m b r e s .^ L.

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C e c ia l c jasarlas ilq u ie r

3jihas esj l ) D ar nera l d er ía -ecles q ^ínas e:

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M u je r e s ............................................, * ‘ „T o ta l d e n a c id o s , m u e r to » in s c r i t o » . . . . F a l le c id o s m e n o re s d e n n a fio . ( I n c lu id o s en

las d e fu n c io n e s ) : H o m b r e s . . ••M u je r e s ........................... • •• • • • • •• •' • ' ' 'T o ta l d e fa lle c id o s m e n o re s d e 1 a f i o . .

F a l le c id o s : P r in c ip a le s ca u sa s d e m u e r te fu n c io n e s p o r e n fe r m e d a d :

57 ' ' M tudaa re , - la exa

cu e n ta 22 1 a la39 T eeore iy ojo di’ ) H a c

1 n e s de

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un 1I1»J l*-*!

F ie b r e t i f o id e a . . . . — • •S a ra m p ión ,.................... m » uuuC o q u e lu c h e . . ,. . l*A*J EAU * * *D ifte r ia y C r o u p .............................G r ip p e ....................................... ..... •T u b e r c u lo s is .^ . . ^ ^ ••S íf i l is . ., k... ^ . . . . ,._.i . .C á n c e r ................................ hlsj • •M e n in g t ia ...............................................C o n v u ls io n e s d e lo s n i ñ o s . . . .E n fe rm e d a d e s d e l c o r a z ó n .r.B r o n c o -n e u m o n la . .. ^ * . . .N e u m o n ía ....................• ••D ia rre a y e n t e r i t is ...........................S e p t ico m ia p u e r p e r a l . . . . «xD e b ilid a d c o n g ó n l t a ................O tras a fe c c io n e s e sp e c ia le s d e la p r im e r a in fa n ­

c ia . . . • * • ... • • • • ifiifj O tras c a u s a s . . • m< mu m»i i

j y pro is o fie l i correE

cu en ta y la 1

.?) A cu '.ta y ni d on es ¡

N . o 6 25;h) L lev piones i -las acu 'i) H a ci 'Io n e s c creto -le ; !j) L lev; Is que i po te ca r

-a de cr . de Ai 'ch o s bo

T O T A L . 1,006 1(1

DEMIEMBRO H O N O R A R IO ASOCIACION D E BOY-SCOlE

D E CHILEFUE NOMBRADO EL MINISTRO DEL INTERIOR

Sushoy pr¡ terio G

y empleados superiores ae las di- superiores del Cuerpo y en seguida

CON TODO EXITO SE EFECTUO A Y E R L A PRI­M ERA CH AR LA PEDAGOGICA DE M. DUM AS

L a velada literarío-m usical EL D0CT0R G A L V K J I Z 0 INTERESANTES OBSERVACIONES EN FRANCES, R E IAde mañana p ro -C ru z R o ja de la Escuela N orm al N .o 3

Mañana, a las 6 P . M ., se lle­vará a efecto la velada literario- muslcal que las alumnas del 3 .er año A ., vienen preparando con to ­do entusiasmo para recolectar fon ­dos y darle realce a la Cruz R oja de ese establecim iento.

CI0NADAS CON LA NACIONALIZACION DE LA ENSEÑANZA! Ante numerosa concurrencia do profesores de las facultades univcrsl-

| tarias y de la enseñanza secundarla especial, se efectuó en la tarde

ayer, en la sala del Consejo de Ins­trucción, la primera charla pedagógi­ca que ha dado en nuestro país el ca­tedrático francéB, señor Jorge Du-

i mas.

Inició la reunión, el profesor Du- mas, quien dló algunas Ideas sobre la educación francesa y de los países que van a la vanguardia en esta m a­teria, en el continente europeo, nlendo en conocim iento del auditorio los m étodos en práctica y los resulta­dos que ya empiezan a obtenerse.

Uso de la palabra, a continuación

PARA SEÑORASROPA INTERIOR EN JERSEY DE SEDA, JERSEY DE HILO MERCERIZADO Y OPAL

EN COLORES DE MODA, LO ENCONTRARA EN LA

C A M ISE R IA B A R C E L O N APUENTE 5 9 3 , ESQ. SANTO DOMINGO

¿2J1U LJ 1

el D irector del Instituto Pedagógico, señor José M. Gálvez, quien hizo no­tar la utilidad de estas charlas, espe­cialmente en los casos en que están entregados, en su parte principal a un catedrático de la versación del profesor Dumas.

En seguida el doctor Gálvez, se ex­tendió en diversas consideraciones de orden técnico de la enseñanza, lle ­gando a la conclusión, con serlos ar­gum entos experimentales, de que es necesario, en nuestro país, prose­guir en la Idea de nacionalizar la en­señanza, tomando, eso si, lo bueno que haya en otros países, que, me­diante el esfuerzo del profesorado nacional, puede adoptarse a Chile con resultados Óptimos.

A yer «1 M inistro d-ei Interior, se­ñor Balm aceda, recibió la com uni­cación que copiam os, por la cual el Presidente de la AiSoolación de B oy - Scouts de Ohlle, le com unica que ha ©Ido designado m iem bro honorario de esa Institución :

“ Señor M inistro:E n sesión celebrada el 16 del pre­

sente, acordó él D irectorio de la A sociación de B oy-S couts de Chile nom brar a US. D irector honorario de la institución.

Y esta dlstlnolón que establecen nuestros E statutos la hizo el D i­rectorio por unanimidad en v ista del

Expresó las ventajas que existen de que nuestro país cese ya de su tendencia a la Imitación para entrar de lleno a la asim ilación de los es­tímulos extraños, a fin de robuste­cer la personalidad nacional.

Para reform ar la enseñanza hay que indagar, sobre todo, dos cosas: l.o Qué som os, desde el punto de vista de la psicología del niño y en segun- do lugar, qué querem os ser com o Nación . La contestación a esto ú lti­mo es que querem os v iv ir nuestra propia vida, en arm onía con el alma nacional. El fracaso de la enseñan- za secundarla se debe en parte a la

/Im ita c ió n servil, hecha sin discerni­

m iento de nuestra parte, para con los elem entos extraños, que adoptam os sin criterio. P ara m ejorar la Instruc­ción hay que hacerla m ás profunda y m ás científica . P ero la instrucción sola no basta, hay que educar desde el punto de v ista nacional, com o lo ha pedido el profesorado, especial­mente desde su últim o Congreso de Enseñanza Secundaria de 1912.

Para el caso, hay que form ar edu­cadores del carácter y de la vo lun ­tad, a fin de cu ltivar la evolución, que Be ha debilitado tanto en los países latinos. Con el m ism o fin hay que form ar también el sentim iento, cultivando la veneración por lo gran ­de y lo noble del pueblo chileno, da la A m érica Latina y de la H um ani­dad.

Con el fin de Instruir y de educar m ejor, hay que form ar una élite de hom bres y m ujeres de acción, con un sano sentir nacional y con una hon­da solidaridad socia l chilena. La form ación de esta élite, presupone, entre otras cosas, co leg ios secunda­rlos en los cuales ex ista la libre elección de ram os, libertando a los padres y a la juventud de las Im po­siciones del régim en sem l-fracasado de las actuales hum anidades superfi­ciales.» CoE re,specto a la form ación del M agisterio secundarlo, el señor G ál- 7“ a^re^a Que hay que con s­truir la reform a del Institu to P e­dagógico sobre una base cu e sea a lgo distinta del fracaso actual de las humanidades y que podría con sis­tir en un examen de m atricula seria a la m anera de las universidades in­glesas. Para todo esto, es llegado el

desde sUa p o y o que, "^restiliestá US. d ispuesto *

De agradece Part'°a! U l Institu ción el llamado <1 J ha servido ha cer a 10 nt¿: . y G obernadores, en el ^ 1 perar, con lo s m ás Inipo ¿ m entos de que disponen, ■ p atriótica de ln- r e i m oral de la juventud Q ■ tu clón que represento J a desem peñar.

JU­DIOS guarde a US,

fon so , P residente. — ** ció , S ecre tario ” .

El Director Gene[ Educación Primar'1 | ha pensado en i

U n 'a la r lo d'e la in form ó que don Da J D irector G eneral 08P rim arla , tenia el P1 »____presentar la renunci ,clos

En la sala de uv“' lfitno}l____ñor M inistro pregunta gnac 02 tarde a don Aquilea g¡^ cuña sobro la notio» nos exipresó que u bre ti nocim lento alguno u ^ j i j sam lento que so la j D arío S alas. despH',u£3 .M om entos c0 Mañanaocasión de conversi ^ erBario d re c to r G eneral d®P rim arla , quien n'Y-55^no ha tenido el Pr0p » le diránunclar. {léala Sai

a p r o v e tnaclonale’extraños, sino

nos elem entos contam os. . . Reílor>,

H ab ló tam bién 1» L ab a rca H ubertson, 0»* rf debate in iciado s0nortíf: nuestra enseñanza, aj portante concurso ai .u&f*

H icieron uso Ae » ¿ W "algunos o tros profeso se la asam blea en la» » f! de la noche, expresan que no sea ésta la NUtflí escuchar en este amD

pro fesor Dum as.

T DT em osTrajeaBatas

Tefo r . 1

L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927

hit A y e r el G ob iern o h a d ictado 03 Im portantes decretos, dándolo

iTTTKnfc nueva org a n iza ción a los sor- '' r* (íc *os de lá D ire cc ió n do E species b § A ,'a lora da s y a los do la Casa Mo*

le d a y re fu n d ien d o a estos dos rga n lsm os en uno so lo , b a jo la

° p, (j. en o m ln a c ió n de “ ‘D ire cc ió n G o- ^ ,e r a l do E sp ecies V a lo ra d a s ’ ’ .

ñ •Dam 03 a co n tin u a ció n el texto jSe estos dos decre tos :

te, w l "T e n ie n d o presente !53 t>thi[Hfue p o r d e cre to N .o 1708 de 4

loa presente, que creó la T esorería n ;eneral de la R e p ú b lica , se dlspu- nd^ íií > en el a rt icu lo 6.0 que la antigua th °n d i r e c c ió n de l T esoro den om inarla lento D irección G en era l de E sp ecies V a - bía d6,1' rada3 ’ ’ ’ Ia que te n d r ía las a tri- ■a i l a c i o n e s que se seña larían en un

‘ jg la m en to esp e cia l y p o r ah ora fccorflj & señ a la d as en los n ú m eros 3 .o y

' * e«¿o, en cu a n to se re fiere a esp o - y‘ 1 ¡lie», y 8.0 de l a rticu lo 2.o do la tanto y de 20 de E n ero do 1833 que

C W ?,rm arIan Pa rte de esta D ire cc ió n ido w l S e cc ió n de “ T im b res y P a p e l se* 19 reu?..a, ° ” ' de la e x -D lre cc ló n G eneral tfreclrr^ C o n ta b ilid a d ; y que en el m is- aaIa, {,,.0 reg lam en to se fi ja r la la planta ebrar j,, su e ld os de esta D ire cc ió n ; fin3a!o®ti Q ue las fu n c io n e s do la “ Casa

) M on ed a ” que está re g id a p o r la

_ _ _ _ _ _____________ L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927 £TJ

Se crea la Dirección General de Especies Valoradas

L\ dei’ y de 20 de E n ero de 1833 y por sesionj reg la m e n to de 11 de M ayo del

ism o año, pu eden re fu n d irse con

Nft|ji,s de la D ire cc ió n G en era l de Es* jJ ‘ d e s V a lorad as , c o n v en ta ja s pa-

U||!- e l b u en se r v ic io , y econ om ías

n . rira e l E r a r io ;[[ Q ue estas re p a rtic io n e s tienen [ i a s itu a c ión esp e cia l p o r p rod u -

^ ’r cu a n tiosas en tradas a l E stado qÍ p o r c o r re r a su ca rg o los tra -

desde ,vJ °a d e lica d os co m o son la fa b r i- s, ia ^ .clón de m on edas, la re ce p c ió n , ai ha } stod la , d is tr ib u ció n y flsca liza - a una ¡hn de las E sp e cie s V a lo r a d is ; y Jear hoj uso de las fa cu lta d e s quo co n ­idio ]í>::da n ia3 ieyeg n ú m eros 4113, de

N.aU; de E n e ro de l presente año, y 2 5S *B », de 4 de A g o s to ,

tea a [:D e cr e to :os, quí' l . o D e c lá ra se cesan te a to d o el emhre, .rson al qu e a ctu a lm e n te presta es de Us se rv ic io s de la3 rep artic ion es ’erencU¡nominadas “ C asa de M on ed a ” y

propio E rección G en era l de E sp e cie s Va-8

qU€ 2.o R -efúndense las In d icadas re- laAa dijrl.iclones en una nu eva o fic in a elación,^se d e n o m in a rá “ D ir e cc ió n Go-

reunlóifí.l de E sp e cie s V a lo ra d a s” . iocldosi3,o S erá n fu n c io n e s p ro p ia s do

a~a re p a r t ic ió n :____ i1 L a in te rv e n c ió n en la D .i e c-

n d e T a lle re s de E sp e cie s V a lo - iv p v fd a s , en la fo r m a que determ in a ^ M i r e g l a m e n t o a p ro b a d o p o r d ero-

© U C N o 1513, de 22 del presente3) L a re c e p c ió n , cu s tod ia y rop ar a las d iversa s T esorer ía s u o t i­

lad de ¡as e n ca rg a d a s d e l ex p e n d io de oppMí.pecles V a lo ra d a s , p a p e l se llado ,

'a m p illa s , pa ten tes , e tc . j ) L le v a r a ca d a T e so re r ía u

1 c iñ a e n ca rg a d a del expen d ioE sp e cie s V a lo ra d a s una cuen ta

4 62,Cecial c o n to d a s la s In d ica cion es3 jesarlas p a ra p o d e r v e r if ic a r en9 ilq u ie r m o m e n to lo s sa ld o s de0 si ibas e sp e c ie s ;R i ) D a r cu e n ta a la . C on tra lo r laq nera l de la R e p ú b lic a y a la T e-y e r la G e n e ra l de to d a re m e sa de lecles q u e h a g a a las Indicadas

8 riñas e x p e n d e d o ra s p a a r ios e fe c 1 de qu e les fo r m e n los ca rg o s5 en d ie n te s ;7 -j \ Isitar o h a c e r v is ita r las in-

adas re p a r t ic io n e s p a ra co m p r o - • la e x a c titu d de lo s sa ld os, dan-

‘ cu e n ta d e cu a lq u ie ra lrre g u la r i-2 i a la C o n tra lo r la G e n e ra l o a 9 T e s o re r ía G en era l;

ojo di’ ) H a c e r c o n fe c c io n a r lo s b o ­rnes de In g re so s y E g resos , Pa*

n_dí* tes, e tc ., que d e b e n usarse p o r o fic in a s re ca u d a d o ra s y p a g a -

------- -as d e l E s ta d o , y M u n ic ip a lid a -2 * y p r o c e d e r a su rep a rto a di-1 is o fic in a s fo r m á n d o le s los ca r- 9 j c o r re sp o n d ie n te s . D e estos da- o cu e n ta a la C on tra lorla - G ene- - y la T e so re r ía G en era l; ,») A c u ñ a r las m o n e d a s de oro,

21° Ita y n íqu e l, en la fo r m a y con - 17 d on es señ a la d a s en el d ecre to 38 • N .o 606, de 14 d e O ctu b re de44 2 5;

6 ti) L le v a r a fe c t o to d a s las o p e ­ro clones n e ce sa r ia s p a ra las ln d i-

. . a ¡la s a cu ñ a c io n e s ; y ¿ua 'i) H a c e r to d a s las dem á s o p e -

28 piones a qu e se re f ie re el c itad o 37 c r e to -le y N . o 606 .

9 j ) L le v a r u n re g is tro de los b o - 40 '3 qu e em ite la C a ja do C rédito

p o te ca r ío y las d em á s in stitu c io - . s de cré d ito , su je ta s a la le y de

. de A g o s to de 1 85 G, f irm a r 273 'ch o s b o n o s p re v ia co n s ta n c ia de

006 liB

D E ■o w

DEFUNCION

Ha dejado de existir nuestra inolvidable ma­dre y abuelitaRosa Riso v. de

VigasSus restos serán

_ hoy privadamente, en ERIOR ler*° General.,u ¿mr , J

a. F ? » * rticuiar’ 1

sepultados el Cemcn-

ado q « l , los JJ 1

lmpod* ionen. f 3 forma Jud Qu* ; 1 ,to «slí I

DEFUNCION

Ha dejado de existir mi idolatrada hermana

Rosa Lara G.(Q. E. P. D.)

Sus restos serán sepul­tados hoy, privadamente.

Filomena Lara G.

S e ñ e n "

rim 8r,i i

i r en«l|nafla“T

‘c ¿ t '

DEFUNCION

Sociedad Artesanos La Unión

Habiendo tallecido núes- Vo consocio honorario, don

Juan Peña D.rogamos a nuestros con­

sociedades amigas asistir ais funerales hoy a las 4 P. M.O « . . . l o ............................

u” 021.¡cía « g 1 110 1 s05r#

El cortejo partirá de la calle Dar-

E1 Directorio.

atril'igi IN MEMORIAMr cC Mañana 3 de Setiembre, primor anl-

\ri- ersario del fallecimiento dei». K'¡ José M. Castror0pc~ > lo dirá una misa a las 9 I ]2 en la

¡lesia Santo Domingo. l>L La Familia.

EN LA QUE SE REFUNDEN LA A N TIG U A DIREC­CION DE ESPECIES VALO R AD AS Y LA CASA DE MONEDA.— SE D ECLARA CESANTE A TO-

• DO EL PERSONAL DE ESTAS DOS

REPARTICIONES.— DIRECTOR DE ESTE N U EVO ORGANISMO SE DESIGNO A L SEÑOR RODOLFO

JARAM ILLO Y SUB - DIRECTOR A L SEn ORALFONSO FERN AN DEZ i

50.00040.00024.00016.000 16,000 15^000

9.0009.0006.000

24.000

24.000

20.000

45,000

9,600TEXTO DE LOS DECRETOS QUE DAN UNA NUEVA ORGANIZACIO N A ESTOS SERVICIOS

haberse o to rg a d o las escritu ras co - 1)nf. e nnn 19 nnn ___rrespon d len tes u n o co n t>,uuu .« • • j*,uuu conL a p la n ta y su eldos d s la D I- - n e ™Patluet!id o r 1.0 con 6,000 U n to rn e a d o r de cu ñ os

re c c ió n G eneral de E species V a ­lorad a s será Iq, s igu ien te :U n D ire cto r G en era l con U n S u b d ire cto r co n . . .U n secre ta rlo con . . .U n ca je ro c o n ................Un co n ta d o r l .o c o n . . .U n co n ta d o r 2 .o co n .Un ayudan te del con ta

d o r co n ..........................U n o fic ia l l . o c o n . . .Un d a ctiló g ra fo con . . .Un je fe de la se c c ió n bo

letlnes c o n .......................U n je fe de la se c c ió n es

ta m p illa s y fa ja s con U n Jefe de la S ecc ión

T im b res c o n ................T res co n ta d o re s segundos

ca d a uno con 115,000.D o s d a ctilóg ra fos , ca d a

u n o co n 6,000 . . . . 12,000Un e m p a q u etad or l . o co n 6,000D os em pa q u etad ores 2 .os,

ca d a u n o con 4 ,2 0 0 .. C,400T res em pa q u etad ores de

la S ecc ión B oletines,

ca d a uno 4,200 . . . . 12,600Un en ca rg a do del tim bre

de la S ecc ión B o le t i­nes c o n ............................... 7,200

U n je fe técn ico fisca l de M on od a y fu n d id o r m a ­y o r c o n ............................... 30,000

D os ensayadores cada uno18.000 .................................. 36,000

U n Juez do balanzas con 10,200U n gu arda cu ñ os con . . 13,200D os gu arda v isitas l .o s

ca d a uno con 1 2 ,0 0 0 .. 24,000D os gu ard a v istas 2.os,

ca d a uno con 1 0 ,2 0 0 .. 20,400U n g ra b a d o r con . . . . 14,400U n Jefe de M aestranza

c o n .......................................... 9,000Un a ju sta d or de prensas

c o n ........................................ 8,400U n p ortero l .o con . . . . 4,800D o s p orteros 2.os, cada

uno con 3,600 . . . . 7,2006.0 Un reg lam en to especia l se ­

ña lará las fu n c ion es de cada e m ­pleado.

6.0 Las fu n c io n e s que leyes es­pecia les con ced id a s a l D ire cto r del T esoro , serán desem peñadas por D ire cto r G eneral do E sp ecies V a ­loradas, en cuanto no sean c o n ­trarias a las con ced ida s a l T esore ­ro G eneral de la R e p ú b lica .— C. Ib á ñ cz O.— P a b lo R a m írez .

L A N U E V A P L A N T A P E E M ­P L E A D O S

E l sigu ien te es el decreto que designa a l personal de la D ire c­

ción G enera l de E sp ecies V a lo r a ­das:

T en ien d o presen te :Q ue p o r d e cre to 1920 de esta

fe ch a so han re fu n d id o la s ’ o f i c i ­nas d en om in a da s “ Casa de M on e­d a ” y “ D irecc ión de Especies^ V a ­lora d a s" , y se h a fi ja d o la planta y sueldos de esta rep a rtic ión , de ­cre to :

“ D esígnase a las sigu ien tes p e r ­sonas para que desem peñen loa puestos que so Indican en la D i­recc ión G eneral a don R o d o lfo Ja- ra m lllo ;

S ubdirector, a don A lfo n so F o r - nández; secreta rlo , a don J. M a­nuel Solís;

C on ta dor l .o , a don L u is H u m o ­res;

C ontador 2.o, a don G erardo O r- túzar;

C a jero , a don J org e A lam os?

donA yu da n te de con tador ,R a ú l D om ín g u ez ;

O fic ia l l .o . a don L u is F ría s !D a c tiló g ra fo , a d o n R a m ó n

A la rcó n ;J e fe de la S e cc ió n B o le tin es , a

don G erm án B u e n o ;J e fe de la S ecc ión E sta m pillas

y F a ja s , a don A m b ro s io L y n ch ;J efe de la S ecc ión T im b res , a

d on H u m b e rto R e c a b a r re n ;C on ta dores 2.os, a don O svaldo

J ord á n y a don L u is A . M o y - ;D a ctiló gra fo s , a don G u illerm o

B a rce ló y a don A lb e r to R esves ;E m p a q u e ta d o r l .o , a d o n A m a ­

d o r A rán g u iz ;E m p a q u e ta d o r 2.0, a don E n ­

riqu e V Icen c io y a d oñ a G racie la M aturana ;

E n ca rg a d o del t lm b fe d e la S ecc ión B oletin es, a d on T o rlb lo O livares ;. — — — - * u i u u i a v í í w v . - » u w u v w .g w . . . . . . . . ^ * - ■ — - —~ .

Ayer quedó nombrada la Junta de Vecinos que co­laborará con el Alcalde-Intendente

LA INTEGR AN LOS SEÑORES JORGE ZAM UDIO, HORACIO M ANR IQUEZ, R A FA E L V IV E S Y LUIS

A. MUÑOZ.— EL GOBIERNO ACEPTO LA R E ­N U N CIA DE LA JU N TA QUE ACOMPAÑO

A L SEÑOR A

PH ILLIPS.— EL NUEVO ALCALDE Y LOS VO CA­LES A SU M IR AN HOY U N A VE Z QUE SE H A ­

GAN LAS TRANSCRIPCIONES. — D EC LAR A­CIONES DE L A PR IM ER A AUTOR IDAD

COMUNAL 1

E m p a q u eta d ores de la Sección B oletines, a don C am ilo V a le n z i^ - la. don C lo d o m iro S aavedra y don P e d ro A rav en a ;

J e fe técn ico , F ie l M on ed a y fu n ­d id o r , a don E n riq u e C annob lo,

E nsayadores , a don J u lio L azo y a don D an te S uperbi;

J u ez de balanza, a don G erm án M un ita :

G uarda cuñ os, a don Lula A ra -y a ;

G u arda v istas l.o s , a don F e r ­n a n do Ossa y don P e d ro P eñ a ;

G u arda v istas 2.oa, a don C ar­lo s C a n n ob lo y a d on F e d e r ico G a- Jardo;

G ra ba dor , a don Juan L eiva ;J e fe de M aestranzas, a don Ju ­

lio D íaz V a ld és ;T o rn e a d o r de cuñ os, a don M a­

n u e l L óp ez ;A ju s ta d o r de prensas, a don M a­

n u e l D o n o so ;P o rte ro l .o , a don P ed ro R o ­

drígu ez ;P o rte ro s 2.os, a don J orge P a -

rrag u ez y don Ju ven a l V igoren a ;L os e m p le a d o s de la S ecc ión B o ­

letines, o fic ia l l . o don J av ie . R s - ca b arren V a ld iv ieso y o fic ia l 2.o a don H ern án T ag le Jouar.ne co n ­tin u arán presta n d o sus serv icios en esa re p a rtic ió n y sus sueldos ee p a g arán en la fo r m a a ctua l.— O. Iba fiez C.— P a b lo R a m írez .

E n nuestra In form a ción de ayer dim oa u na a m p lia in fo rm a ció n r e ­la c ion a d a co n la d es ign a ción del nuevo A lca ld e de S antiago, r e ca í­da en la p erson a d e l In ten den te de la P rov ín o la , se ñ o r d o n M anuel Salas R o d ríg u e z , y a n u n cia m o s que la Junta de V e c in o s que a co m p a ­ña ba a l se ñ o r P h illip s liu n e e u s p resen ta ría su ren u n cia co le c t iv a a,i G ob iern o , co m o un a cto de so ­lida rida d co n e l e x -A lca ld e .

La renuncia de la Junta de Vecinos

L a ren u n cia h a b ía qu edado fir ­m a d a a n te n o ch e p o r seis de los siete m ie m b ro s que fo rm a n la J un ­ta do V e c in o s , y fa lta b a so lam en te La f irm a de l s e ñ o r P a tr ic io V icu ­ña S ubercaseaux , que se en co n tra ­ba en V a lp ara íso . U n a vez que se re c ib ió la a u to riza c ió n de l señ or V icuña , p o c o an tes de las lü de la m a ñ an a de ayer, la ren u n cia fu é e n treg a d a a l In ten den te de la P ro v in c ia y A lca ld e de Santiago, señ or Salas R o d ríg u e z , qu ien m o ­m e n to s despu és la p o n ía en m a ­n os del M in istro de l In terior.

E l texto de la ren u n cia de la Ju n ta de V ecin os , es e l s igu ien te

“ E xorno, s e ñ o r :L o s in fra scr itos , v o ca le s de la

H . J u n ta M u n ic ip a l de V ec in os de S antiago , a V . E., c o n todo respeto d e c im o s :

E n co n o c im ie n to de la ren u n cia h e ch a p o r e l s e ñ o r don L u is P h i­llip s de l ca rg o de A lca ld e d e esta ciu da d , q u e re m o s d e ja r a V . E . en en tera lib erta d p a ra la design a ­c ió n d e lo s nuevos co la b o ra d o re s del que h a b rá de reem p la za rlo , p o r lo que v e n im o s en presen ta r la re ­n u n c ia de nuestros cargos.

A l res ig n a r est03 puestos, cú m ­p len os d e ja r con sta n c ia de la p e r­fe c ta un ida d de m iras y de a cc ió n en que nos h e m o s e n con trad o en to d o m o m e n to co n e l señ or P h i­llips, de cu y a fr u c t ífe ra e Intensa la b o r h em os sido testigos in m ed ia ­tos. Su ce lo y a b n e g a ció n on fa v o r de lo s in tereses d e la c iu d a d lo c o ­lo ca n In du d ab lem en te en lu gar m u y p r in c ip a l en tre los grandes se rv id o re s c o n que ha con ta d o n u estra capital.

N o s es gra to , asim ism o, ex p re ­sa r a V . E . n u estros a g ra d e c im ie n ­tos, p o r e l h o n o r que nos dispensó a l d es ig n a rn os p a ra los ca rg os que a h o ra res ig n a m os . (F ir m a d o s ) : •Jorge Z u m u d io . — R a m ó n Corbn- lá n M e lg a re jo . — V íc to r D e fo r - inc.s. — H o ra c io M a n ríq u cz . — Luis U sarte V a lcn zu cla . — ■ R a fa e l V i ­ves. __ p a tr ic io V icu ñ a S u b crca -seaux .”

No se hicieron ayer las transcripciones

Se cre ía que a y e r m ism o el M i­n isterio del In te r io r ib a a h a cer las tra n scrip cio n e s corre sp o n d ie n ­tes a la a ce p ta ció n de la ren u n cia del ca rg o de A lca ld e , s e ñ o r P h ill ps y a l n om b ra m ien to del señ or Sala3 R o d ríg u e z .

F u im o s in fo rm a d o s que el LrO b lern o esp era ba la ren u n cia de la Junta, con el p ro p ó s ito de h a cer las tra n scrip cion es , en co n ju n to .

FLETES A LLOLLEOCamión nuevo 7 tonelada». Em­

presa seria. Tratar:PROVEEDORA DE AUTOBUSES

Moran dé esquina General Mackcnna (cx-Saraa)

ona»»

DEFUNCION

Habiendo dejado deexistir el Miércoles,nuestra querida her-

Enriqueta Guerra9U8 funerale» »e efec­

tuaron ayer, privadamente, a la» 9 A . M.

Damoa la» gracia» a la» per­sonas que se dignaron acompa­ñar sus re»tos al Cementerio Ge­neral- _ _La Familia.

DEFUNCION Ha fallecido la señora

Alba Lembach de Gálvez

Su» resto» fueron «epul tado» privadamente.

La Familia.

juie#^ t*re r;¡

r í gpa1»’ ?,

3reS: L7 i m ixH’ .'U

icol' ■

T I N T O R E R IA L A S E L E C T ATXS*H EN NEOZIO, LUTO, CU ALQU IER CLASE DE RO PA

T e r n o s ............................ J 14.00 1 A b r i g o s ................................. $ 14.00Trajea s a s t r e . . . , , . . . f 12.00B* t a s .................... ^ ............ I 10.00 1 S o b r e t o d o s ............................f 16.00

Teñidos garantidos, sntregables en el día.OV. S A N A N T O N IO N.O 102 . E S Q . M O N E D A .— T A L L E R E S I L A S

R O S A » N .o 8909

No entregó el señor Phi­llips y no asumió el nuevo

alcaldeD eb id o a esta circunstancia , el

se ñ o r P h illip s H uneeu s no hizo en treg a de la M u n icipa lidad y por lo tanto, el se ñ o r Salas R od rígu ez no a su m ió su nuevo ca rg o , com o se h a b ía an u n ciad o .Se da cuenta al Presidente de la República de la re­

nuncia de la Junta

nlstro del In ter ior ce im puso de la ren u n cia form u la d a p o r la Ju n ­ta de V ecin os, d ló cu en ta a l P re ­sidente de la R e p ú b lica de lo ocu ­rr id o , a cord án d ose aceptarla .

En segu ida , el señ or B a lm a ced a conversó largam ente con e l E xcm o, señ or Ibáñez sob re la designáclón do la nueva Junta de V ecin os, y ca m b ia ron Ideas sob re las personas que la in tegrarían , existiendo a cu erd o para des ign a r a aquellas personas que hub ieran dem ostrado s iem pre in terés p o r e l prog reso lo ­cal.

Según nuestras In form aciones,T an pron to co m o e l señ or M i- en esta entrevista h a br ía q u e d a d o

a co rd a d a la co m p o s ic ió n de la nue­v a Junta.

Se nombra la nueva JuntaC ontrariam ente a lo que in fo r ­

m ó un d iario de la tarde, en las ú ltim as horas de la tarde de ayer el M in istro de l In terior d ictó el d ecre to p o r e l cu a l se red u ce a cuatro , e l nú m ero de m iem b ros de la Junta de V e c in o s de Santiago, que antes ten ía siete personas.

P a ra ocu p a r los ca rg o s de v oca ­les, fu e ro n ree leg id os los señores don J org e Zam u dio , don H orac io M an rlq u ez y don R a fa e l VIvtes,

Ayer presentó sus credenciales el nuevo Ministro de Colombia

En la tarde do ayer el nuevo M i­nistro de Colombia, Excm o. señor R icardo Sánchez Ram írez, fué reci­bido en audiencia especial por el P re­sidente de ia República, Excm o. se ­ñor Car o s Ibáñez.

A las tres y media, el señor Sán­chez Ram írez llegó a la Moneda,

siendo recibido en el Salón de H o­nor, donde lo esperaban S. E., el M inistro de R elaciones señor Con­rado R íos Gallardo, el Subsecretario de este M inisterio, señor N icolás N ovoa y el Edecán de servicio, ma­yor señor Fuentes.

E l M inistro de Colom bia Iba acom ­pañado del Introductor de D lplo- tico colombiano.

máticos, señor D arío Ovalle Castillo y del Edecán, teniente de marina, señor Santlbáñez.

Después de la entrega de las car­tas credenciales, el Presidente, señor Ibáñez conversó algunos breves m o­m entos con el distinguido dlplomá-

onez xuuntre» « — —---- — ■ * ............

Para salvar algunos errores del proyecto de la Ind. del CarbónEL MINISTRO DE HACIENDA ENVIA UN OFICIO AL CONGRESO

1 . , . . . . . i . . . , « . . n .1. i . T.' 1 m n n nnrl T-ó Hpr C lin ,.

s iendo in tegrad a p o r e l s e ñ o r L uisA . M uñoz.

L a notic ia de la d es ig n a ción de la nu eva Junta d e V e c in os , que d ló “ L o s T ie m p o s” en su segu n d a e d ic ió n de ayer, p r o d u jo e n todos los c írcu lo s la m e jo r Im presión , e log ián d ose la person a lid a d de los nu ev os v oca les , cu y o ce lo e IVt©- rés p o r e l p ro g re so lo c a l h a q u e d a ­d o de m a n ifie sto en rep etid as o ca ­siones.Hoy se harán las transcrip­

cionesF u im o s In fo rm a d o s a y e r que en

las pr im eras h o ra s de la m añana de hoy , el M in isterio de l In ter ior h ará las tra n scrip cio n e s co r re sp o n ­d ien tes a la a ce p ta c ió n de la re­n u n cia d e l señ or P h illips, a l n o m ­b ram ien to del nuevo A lca ld e de S antiago y de la J u n ta d e V ecin os.El nuevo alcalde asumirá

hoyE l se ñ o r Salas R o d r íg u e z a su m i­

ría su nuevo ca rg o de A lca ld e de Santiago, tan pron to co m o rec ib a la s tra n scrip cio n e s co r re sp o n d ie n ­tes. P o r esta razón , n o lo h izo en. el d ía de ayer.El nuevo alcalde conferen­

cia con los secretariosE n la ta rde de a y e r el nuevo

A lca ld e , s e ñ o r Salas R o d ríg u e z , c e ­le b ró una co n fe re n c ia que du ró m á s de dos h o ra s c o n lo s se c re ta ­rios de la M u n icipa lida d y de la A lca ld ía , señ ores V íc to r R a w lin g y A lc ib ía d e s S ánchez, resp ectiv a ­m ente.

S egún n os m a n ifes tó el A lca ld e , esta reu n ión tu v o p o r o b je to Im ­p on erse de la m a rch a de los a su n ­to s m u n icip ales, a fin d e estar orien tad o para In iciar sus nuevas fu n cion es .

E l se ñ o r Salas R o d r íg u e z p id ió a lo s señ ores R a w lin g y S á n ch ez le presen taran en e l d ía de h o y los presup uestos de en tra da s y gastos, una n ó m in a de l person a l de em plead os y las fu n c io n e s que d esarro lla ca d a uno, Junto co n in ­d ica cion es precisa s sob re a n tig ü e ­dad, co m p e te n cia y dem ás c o n d i­cio n e s que sirvan para p o d e r h a ­ce r un a ca li fica c ió n de l persona l en el m om en to de ir a las su p re ­s ion es de em pleos.El señor Salas Rodríguez habla para “ La Nación”A l ped ir le a lgu n a s d e c la ra cio ­

nes pa ra n uestro d ia rio , e l nuevo A lca ld e n os m a n ifes tó que en el d ía a n terior n os h a b la da do a c o ­n o ce r en líneas g en era les la n o r ­m a que segu irla en el desem peñ o de su nuevo ca rg o que n o era o tra que la de d a r cu m p lim ien to a las Instrucciones que le d iera el G ob iern o sob re la ad m in istrac ión com u n a l de la capita l, a fin de e n cu ad ra rla den tro do las a sp ira ­c io n e s do p rog reso y b ien esta r p a ­ra las clases soc ia les que a nhela e l E x cm o . s e ñ o r Ibáñez.

E l señ or M in istro d e l In te r io r—- a g re g ó e l s e ñ o r A lca ld e — está v i­vam ente e m p eñ a d o en h a ce r de Santiago la c iu da d que se m erece . P o r eso es que desea la reorgand-

Con fecha de ayer, el M inistro de Hacienda envió al Presidente de la Cámara de D iputados el siguiente o fic io : ., ,

"E l m ensaje del E jecutivo sobre proyecto de L ey de Fom ento a la lndustr'a del carbón, contiene a lgu­nos errores de sim ple redacción, que agradecería a US. se sirva hacer m odificar. E l cam bio de redacción se refiere al artícu lo 16, título V, el cual debe decir com o sigue:

TITU LO V

A uxilios carbonerosA rtícu lo lü . Se autoriza al P resi­

dente de la República, a proposición del C onsejo de Fom ento Carbonero, para anticipar a los productores de carbón, que se com prom etan a man­tener en explotación sus estableci­mientos, hasta 25 pesos m. c. por cada tonelada m étrica de com busti­ble que tengan lista para su em bar­que en loa puertos o caletas desti­nadas al efecto, o que tengan en las canchas do sus respectivos estable­c im ie n to , no a fectas a préstam os anteriores.

L os anticipos se concederán por medio de descuentos de letras gira ­

das por los productores y aceptadas i E l préstam o no podrá ser supe- por el Consejo de Fom ento Carbone- | rlor, en ningún caso, a los dos tér­ro, en representación del F isco, E s - i clos del precio de venta del carbón tas letras serán a 3 meses plazo y ^ V1 rr,r' " tr' tnto1 11 apodrán ser renovadas a voluntad del Consejo de Fom ento Carbonero.

Cuando expire el plazo o por cual­quier m otivo se haga exlgíble la obligación del deudor, el Presidente de la R epública ejercerá los dere­chos que al acreedor prendario con­fiere el artícu lo 2397 del Código Ci­vil.

Cuando el F isco hiciere uso de la acción que le confiere el artículo anterior, la prim era notificación se hará, en ei caso de no encontrarse el dueño de la prénda, en el lugar del Juicio, en la form a que prescri­be el artículo 67 del Código de P ro ­cedim iento Civil, y sin perju icio de que se notifique por cédula a la per­sona en cuyo poder se encuentre la prenda.

Ha dejado de existir nuestro Inolvidable hijo y hermano

José H. EyraudSus resto» serán condu­

cido» al Cementerio Gene­ral, partiendo el cortejo deede la ca ­pilla del Hoepltal del Salvador.

La Familia.

DEFUNCION

Ha muerto don

José Hipólito Eyraud

Se invita a aqué­llo» que fueron su»

amigo» y colegas, a acompa­ñar sus restos a la morada del "más allá", que parten del Hospital del Salvador, a las 3 112 P. M.

El personal da ‘ ‘El Zeppelln”.

en la costa. E l m onto tota l de los préstam os no podrá exceder de 5 m illones do pesos, m oneda corriente.

L os créditos a que se refieren las disposiciones anteriores, pertenece­rán a los de segunda clase para los efectos de su prelaclón y se enten­derá percepclonado el derecho de prenda a fa v or del F isco, por el sólo hecho del anticipo.

Sólo los Bancos nacionales c o n ! más de 5 m illones de capital, p o - 1 drán descontar letras aceptadas por el Consejo de Fom ento Carbonero, i Estas letras podrán, a su vez, ser redescontadas por el Banco Central de acuerdo por lo dispuesto en la Ley Orgánica de esta Institución. L l Interés del descuento por los Ban- I eos privados, no podrá ser superior en m ás de 1 por ciento a l tipo de redescuento que el Banco Central establece para esta clase de opera­c ion es .— (F irm ado) .— P ablo R am i.

DEFUNCIONHabiendo dejado do exis­

tir nuestro querido amigo y colega,

José Hipólito Eyraud(Q. E. P. D.)

rogamos a los quo fueron y colegas, acompañar sus

restos al Cementerio General.El cortejo saldrá del Pensio.tado del

Hospital del Salvador, hoy a las 3 112 P. M.

Pp. "Jazz Zeppelln".E. Gamonal.— P. Aranda.— A. Contra-

ras.— J. Muñoz.— J. Aranda.— E. Ell- zondo.

Guando edifiqueno olvido consultar la Sección 28 de nuestros AVISOS ECONOMICOS. Encontará mucha» oportunidades en materiales de Construcción.

DEFUNCIONdejado do inolvidableHabiendo

I existir mipadrino ^Juan M. Peña D.ruego acompañar sus restos al Cementerio

General hoy Viernes 2, a las 4 P. M.

El cortejo partirá de su casa habitación, Dardignac 021.

Guillermo Prado.

DEFUNCION

Ha fallecido nuestro querido hijo y her­manoEduardo Pépay P.

Sus restos serán con ducidos al Cementerio

General hoy Viernes a las 3 P. M.. desde la calle DominicaN.o 3 75 .

La Familia.

zaoión d® t o ó o s lo » serv ía lo» c o ­m unales, c o m o base p a ra deaarrop lla r un vasto p ro g ra m a d s a d m i­n istra ción com u n a l. P a ra esto es­pero e n co n tra r en lo s m iem b ros de la nu eva Junta d e V e c in o s una a m p lia y d e c id id a co o p e ra c ió n .

L a m e n to m u ch o e l re t iro de l se­ñ o r P h illip s H uneeu s, cu y a labor entusiasta tuve oca s ió n de apre­c ia r de cerca . Su vasto prog ra m a d e tra b a jo p o r e l h erm oseam len to d e la c iu d a d n o a lca n zó a term i­narlo .El abaratamiento de los ar­

tículos de consumoIn te rro g a d o sob re e l p rob lem a

de las subsistencias, e l s e ñ o r Sa­las R o d r íg u e z n o s m a n lfee tó queestaba co n v e n c id o de que e l fo ­m en to d e lo s M e rca d os M u n icipa ­les darla p o r o b je to e l aba ra ta ­m ien to de la v id a ; p e ro pa ra ello e ra in d isp en sab le que estuvieran b ien a dm in istrad os. E l s e ñ o r P h i­llip s H u n eeu s d esarro lló una p o ­lít ica Inteligente que y o tra taré de co n tin u a r— a gregó .El abovedamiento de los

canalesS igu iendo en sus Interesantes de ­

c la ra c ion es , el n u e v o A lca ld e t o ­c ó e l p ro b le m a de la h ig len lza clón de la c iu d a d y a l r e sp e cto n os de ­claró qu e se p ro p o n ía desarro llar un a p o lít ica n u eva a l respecto , a baso de l a bo v e d a m ie n to g en era l de to d o s lo s ca n a les que a traviesan la ciudad , y a que a su Juicio es la base de la h ig ien e q u e rec la m a la ca p ita l.Nuevas vías de comunica­

ciónA l tra tar d e l a ba ra tam ien to de

la v ida, el s e ñ o r SaJas R od rígu e z n os d i jo q u e c o m o com p lem en to In d isp en sa b le p a ra lle g a r a ese la u d a b le p ro p ó s ito se h a c ia n ece ­sa rio ir a l m e jo ra m ie n to d e las v ías de a cce so a la ciu da d , a lo qu e d e d ica rá e sp ecia l a ten ción a h o ra que, p o r su ca rá cte r de In ­te n d en te -A lca ld e , está en co n d ic io ­nes de lle g a r a un a so lu ció n a l res­p e cto .La prensa y la educación

popularA la p ren sa co r re sp o n d e un pa ­

p e l Im porta n te para el é x ito del p ro g ra m a que m e h e tra za do y que d a ré fo r m a desde el ca rg o de A lca ld e de S antiago— a g re g ó el se ­ñ o r Salas R o d r íg u e z— . L o s d iarios tienen la m isión Im porta n tís im a de e d u ca r a l pu eb lo d á n d o le cuen ta de cosas ú tiles pa ra su p e r fe c c io ­n a m ien to m o ra l y edu ca tivo . Es n ecesario ca m b ia r el a sp ecto pe­r io d ís t ic o que se daba a las in fo r ­m a cio n e s p o lic ia les , para log rar el f in qe les h e m en cion a d o .

P a ra p ro p e n d e r a la cu ltura p o ­pu lar— con tin u ó d lo len d o— la M u ­n ic ip a lid a d desarro lla rá un p r o ­g ra m a esp ecia l y ex ig irá el cu m ­p lim ien to estr icto en m a teria de esp e ctá cu lo s y en esp ecia l de los reg lam en tos de los b ió g ra fo s .

E l señ or A lca ld e d eb ía re t ira r­se y, a l desped irn os, n os re iteró sus p ro p ó s ito s de seg u ir la n orm a que le h a Ind ica do e l G ob iern o p a ­ra co lo ca r a la c iu d a d a la a ltu ­ra que le co rre sp o n d e , co m o m e­t r ó p o li su ram erlcan a .

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muy ventajososDEFUNCION

Ha dejado de existir donHugo Keymer

Sus restos serán sepul­tados hoy a las 4 t|2 P- M-, privadamente, en el Cementerio General

La Familia.

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Los cuadros empeñados en Caja de Crédito Popular

LA NACION.—Viernes 2 de Setiembre Je 1927______ ____________________________ I r

Una reforma completa del ^la

SERAN TASADOS POR UN PERITO EN LA MATERIAJL GOBIERNO TENDRIA EL PROPOSITO DE ADQUIRIR ALGUNAS

DE ESTAS OBRASH em os sido In form a dos que. por

le cre to que se exped irá segura­mente en el d ía de hoy , el señor

;MlnJstro de H acienda designará e l señ or don N ican or G onzález .Méndez para que proced a a tasar rtodos los cu a d ros que se hallan

'•npeñados en la Caja de Crédito P opu lar .

lista acerta da m edida tom ada a requerim iento de la D irección G e­neral de los Serv icios Prendarlos, co lo ca rá a las personas p oseedo­

ras de d icha clase de obras de ar- | clpal ob jetivo que se P era ^ u e con te entre las que figuran algunas esta m edida, es el de propon er a

■ •-------- *- — ios poseedores de cuadros que re ­de m ucho va lor no solam ente a r­tístico sino que de antigüedad, en situación de co n o ce r con m ás o m enos exactitud , el va lor co m e r­cial que para nuestros m ercados les asigna una persona que, a d e ­m ás de ser uno de los p in tores y m aestros de m ás renom bre en C hi­le, es un p rofu n d o co n o ce d o r de la m ateria.

Sabem os, adem ás, que el prln -

E L FUERTE TEMPORAL DE LA MA­DRUGADA DE AYER

L L O V IO H A S T A CO Q U IM B O.— H A B R A UN IN T E R V A L O D EB O N A N ZA

(B O L E T IN M E TE O R O L O G IC O D E “ L A N A C IO N ” )

E l ex tra ord in a rio a u m en to de la ra d ia ción so lar del M a r­tes ha determ inado a ltera cion es a tm osfér ica s en toda la tierra.

La dep resión a tm o s fé r ica form ad a fren te a nuestras cos­tas, p ro d u jo uno de los m ás v io len tos tem porales en la m a­dru gad a de ayer. D esde V a lp ara íso hasta la costa de A ra u co sop la ron fu ertes v ien tos h uracanados , levan tan do gruesa m a ­re ja da , y en e l In terior de la Zon a C entral llo v ió torren cia l­m ente. L a p recip itac ión m áxim a parece o b serv a rse en San F ern a n d o co n 41 m ilím etros. L a llu v ia se ex ten d ió p o r el N orte hasta C oqu im bo.

E n e l curso del d ía se p r o d u jo el llen a m len to de la d e ­presión p o r los fu ertes v ien tos con v ergen tes de a cu erd o con las L eyes de G u llbert. E l a lza del b aróm etro se acen tu ó en la noch e , esta b lecién d ose un rég im en a n tl-c lc ló n lco .

En las próx im a s 24 h ora s el tiem p o con tin u a rá com o si­gu e :

Z on a N o r te : B uen tiem p o genera l.Z o n a C en tra l: B uen tiem p o, fr ío . La bonanza no 6erá de

larga d u ra ción .Z on a S u r: T iem p o varia ble , tem peratura fría .O B S E R V A T O R IO D E L SA L T O , a las Oh d e l 2 de Se­

tiem b re do 1927 .N O T A : P róx im a m en te aparecerá el B oletín de l O bservato­

r io de l S a lto co n un Interesante tra b a jo c ie n t íf ic o sob re si será seca o llu v iosa la P rim avera .

presentan rea lm ente un v a lor a r ­tístico estim able, la venta al F is ­co de» dichas obras, pues, el G o ­bierno se encu entra v ivam en te In­teresado en aum entar las valiosas co lecc ion es existentes en nuestros M useos y P a lacio de B ellas A r ­tes.

Com o el n om bram iento para es­te delicado perita je no p od ía re ­caer en persona de m ás prestigio y con fian za y la p rop os ic ión que hará el G obierno a los fe lices p o ­seedores de cu a d ros de v a lor, no puedo ser m ás tentadora , puesto que representa una oportun id ad única, tal vez, para en a jen ar obras que por au ca lidad y ca rá cte r ne­cesitan de com p ra d ores especiales, estam os seguros que las gestiones que en eso sentido rea lice el señor M inistro de H acienda encon trarán una fran ca a cogida.

E L P M T O P » U LIS SUELDOS MI-

ES PRO BABLE QEE SU BSTU^ DIO QUEDE TERM IN ADO HOT

En nuestra edición de ayer di­jim os que se encontraba en po­der de S. E. el Presidente de .a República el proyecto con feccio ­nado por el M inisterio del Inte­rior sobre Igualación de sueldos de los em pleados de los diversos M inisterios. . . .

A este respecto, hemos sido in­form ados que es probable que hoy quede terminado el estudio que del mencionado proyecto es­tá haciendo S. E. acompañado del técnico señor L U l e . _______

NSTITUTO DE US DE CIE

ELECCION DEL NUEVO D IREC­TORIO

El Dom ingo 4, a las 2.30 P. M., celebrará sesión general el Institu ­to do Ingenieros con el ob jeto de

digo de MineríaIBDITER

C O M ISIO N Q U E P A R C E L E S T U D IO D E M A T E R ,A ^ E L Hh

h. ’arssJU S S T IX T - J ..L*_E0“^ a” ,

....................

la S ociedad -------------- . nn,oon n um erosa a sistencia y se adop taron loe s im ie n te s » c “ e fad0’ : l0 ,

l .o R e c ib ir «n a u d ien cia a los represen tantes de loe m in erales de_ fie rro de E l T o fo y de E l A lg a r ro b o e l V iernes 2, a las 11 d e la m añana, para o ír ene ° b s e r v * c i0- nes sob re el a ctua l Im puesto a la ex p orta ción de m in era les .

2 o A p o y a r ante e l S u prem o Go b iern o la rep arac ión de l fe r ro ca rr ll de O hañ aral a R os P ozos, so lic itad a p o r los m in eros de Cna ñaral, h a cien do v e r la Im portan ola de las m inas de esa reg ión y el b a jo cos to do esa rep a ra c ión ..

elegir el nuovo D irectorio uue reg i­rá los destinos de la institución pa­ra el periodo 1927-1928.

Con este ob jeto tendrá lugar un alm uerzo a las 12 1|2. L os uue de­seen adherirse pueden pasar a re ti­rar BUS tarjetas a la secretarla del Instituto, San Martin 352.______

TRANSFORMACION DE LOS CARBONES CHILE­NOS EN PETROLEO

EL MINISTRO DE HACIENDA DA LOS PASOS NECESARIO P A ^ ADQUIRIR LAS PATENTES ALEMANAS “BERGIUS Y EXPLOTAR UNA PLANTA DESTI

NADA A ESTA INDUSTRIAE l señor M inistro de H acienda , don P ab lo

R am írez, siem pre preocu p ad o de buscar para nuestro país nuevas fu en tes de utilización de sus riquezas naturales, habla dado los pasos n e ­cesarios, hace a lgunos m eses, para co n o ce r en qué con d ic ion es nuestro país pod ría adqu irir las patentes a lem anas “ B er£ lus” para la. tra n sfor­m ación de nuestros carbon es en petróleo.

A cab a de rec ib ir la con testación de la C om ­pañía In ternacional para la exp lo tac ión de las patentes “ B erglus” . C on form e a lo que había sido previsto por los servicios técn ico s del G o ­bierno, la C om p añ ía "B e rg lu s” estim a que co n ­viene esperar seis m eses m ás a fin de tener los

resu ltados de la planta. Industria , de F arben lndlestrle , pu esta en a e rv ld o Bolam ente

A bril. T an pron to serán co n o c id o s estos re «n rir ín Vincpr lo s con v en ios pa ra lasu ltados,' se pod ran h a cer l o . c o n v e n lo ^ p a r a

ex p lo tación de una p lanta a n á log a enE stas n eg o cia c io n e s com p ru eb an que núes

tro G ob iern o ha o b ra d o con una laudab le .p r u - den cla al no lanzarse antes a em presas p o co s guras, pues lo s prop ios Interesados en v en d er las licencias a con se ja n e llos m ism os de «ap era r - davía- los resu ltados p rá cticos de sus In sta la do

nG3 E l señor M inistro de H a cien d a segu irá p re ­ocu p á n dose de este Im portante problem a.

ios pet*ck>narlos de m i » -terren os qu e -p u ed a n ser Pcas en

tro llfe ro s .i o A te n d e r los deaeo» de 8 .

el p r e s íd e m e u* - . t u d iometiendo^ desde u .g o e l "de una r e fo rm a com pleta, d igo de M inería para lo cual. ee. *7 . ___ r e m is ió n com p u esta

A le ja n d ro ¡Lira,Y r a -nor los señ ores:

N ico lá s M a ra m b lo , Joaa u ln rrázaval E d m u n d o D e lcou rt, De. n iel P a lé e lo s O lm edo, C a rlos L ana#

los m in e r o s y e .p ," » . ! , ,g ls la o ló n m in era on . "’ i s e rv a clo n e s , y ai V 0 . c ir cu la re s a todo :-

B.o D esign a rte de la S o d e d a d an> U n ico de las ln s t lt u " / ',:i!to r s s y de fom en to* '!! '" te r M u lle r .

! . o S o lic ita r del de H a c ie n d a la e r c „ , 1 m e ta lú rg ico del p o r to n e la d a con Q,,“ **' In te rn a ció n de comba,*,P r o y e c to de Fom ento

OUINCE TEM BLOR ES SE Rgn, t r / r o n EN AGOSTO *

D u ra n te e l m e s d e A g o s t o se h a n re g is tra d o , en v a to r io s is m o ló g ic o de e s t » o lu d a d , lo s s ig u ie n te s ten

A g o s to l . o , a 6h 4 5 m ., t e m b lo r fu e r t e en Chaj. A g o s t o l . o , a 6b 4 8 m .. t e m b lo r a le ja d o , a 1530 kilo A g o s to 3 , a 9h 3 0 m „ t e m b lo r fu e r te en Arica. A g o s to 3, a lO h 4m . 48a ., t e m b lo r n o sentido

fo c o a ISO k iló m e tro s .A g o s to 3 , a 1 0 b 7 m . 2 2 » .. t e m b lo r m u y débil, C01

a 170 k i ló m e t r o ! . . . . _A g o s t o 3 a 1 2 h , temblor fuerte en Couulmbo. A g o s to 5, a 1 6 b 5m . 3 5 » ., temblor muy débil, (0CtA g o s to 1 3 . a 3h 4 0 m . 4 5 » ., t e m b lo r fu e r te en Su,,. A g o s to 2 0 , a 1 9h 1 9m . 2 7 s ., t e m b lo r le ja n o , ,

lé m e tr o s , sen tid o co n g ra n v io le n c ia en C a liforn ia . El, m ie n to In stru m en ta l te rm in ó a la s 1 9 h 4 6m .

A g o s t o 2 6 , a I h 4 9m . 3 2 s ., t e m b lo r fu e r te en Si- c o n su fo c o a 105 k iló m e tr o s

A g o s to 2 6 , a 2 2 b 2 1 m . 2 3 s ., t e m b lo r se n s ib le e n - AgOBto 26 , a 2 3 b 5 7m . 1 6 » . , m ic r o s is m o .

2 2 b l m 1 3 s ., m ic r o s is m o de 60s.medidade laha de I

A g o s to 31,

r a d 6 s e t t .m b r e l . o , a 4 b 4 6 m . 3 3 » . ( h o r a d e Verán,), h lo r fu e r te en S a n tia g o , c o n tn f o c o a 1 0 0 kilóm etros, rtlvos

enntorln

BENEFICIO IE PILI- E J E R C I T O A R M A D A

ElDEL CENTRO J. ISRAELITA

L GRAN BAILB DBL DOMINGOEl Domingo ae efectuará en loa

-ílones del Circulo Israelita el aran baile que organiza el Centro mventud Israelita a beneficio del ¡’ oliclln lco Público que esta lnstl- - ación mantiene desde algunos años a esta parte.

Dados Iob preparativos que se han hecho y las grandes sorpresas que 3a preparan, este baile será todo un verdadero acontecimiento para la colectividad Israelita residente en esta capital.

R E V IS T A C H IL E N A D E H ISTO ­R IA T G E O G R A F IA

A cab a de a parecer *1 volum en N .o 68 de esta Im portante pu bli­ca ció n que d irige don F ano. V e- lasco. C orresponde al trim estre A b ril-Ju n io del afio en curso, y aparece editada, co m o siem pre, p o r los talleres de la Im pren ta Cervan­tes.

El sum arlo ea el elguiente: P untos controvertib les, n oveda ­

des e Inexactitudes de la Nueva C rón ica de la conquista del Tucu- m án. escrita p o r el D r. R ob erto L evllller, p o r T om ás T ayer OJe- da.— M em orias m ilitares flel gene- / . ----------

ContadorP a ra ca sa Im p orta d ora 66

n eces ita . D ir ig ir se p o r ca r ­ta M A N U S C R IT A , dando

re fe re n c ia s y ex p on ien d o

preten sion es a

CASILLA 1490

paperchase de la Escuela de Caballería se correrá el próximo Domingodesde Lo Hermida a Macul

IBI

Nuestro primer plantel m ilitar de caballería ha terminado ya los úl­timos preparativos para el m ejor éxito del programa de paperchase que se verificará, como ya hemos di­

cho, el próximo Domingo.La fiesta anual de nuestra escue­

la tendrá en esta ocasión todos los caracteres brillantes que ha tenido en otros años.

La com isión organizadora, asesora­da desde cerca por el coronel don Rafael González, comandante de la Escuela, por el segundo, mayor don W aldo Lira, mayor Benito Contre- ras, Jefe de la Escuela de Equita­ción, los capitanes Amaro Pérez, Julio Silva, José María Muñoz, Urru- tla, y Ttes. Rojas, Silva y Fuenzall-

da. han dado término a los prellm l- i na de los socios que deseen asistir,

ra l Estanislao del Canto.— E p isto ­lario.— Cartas de don H ipólito de V illegas a O 'H lggins.— Una u su r­pación de tierras fisca les en 1865, — Veinte años de la h istoria de "E l M ercu rio” , p o r R ica rd o D on o­so.— Un noble enem igo, p o r P edro de N ovo y Colson.— N otas y c o ­m entarlos.— E l A rch ivo de M iran­da.— De p o r qué el A bate M olina es talquino.— E l testam ento del g e ­neral Sucre.— Un ágape suntuo­so en B uenos A ires en 1868.— D os m uertos Ilustres, M arco F id e l Suá- rez y R ica rd o M onner Sanz.— A l m argen de En P lena C olonia, por A lfon so E scudero .— G enealog ías de M inistros del Santo O ficio de la Inqu isición de L im a.— D iarlo de v ia je al L ago B uenos A ires en 1917, por Carlos Lem us.— U na v íctim a do la P atria V ieja , por D om ingo A m unátegul Solar.— E l C abildo y A yuntam iento de la V illa de San Agrustín de Talca , p ide se le co n ­c e d a el título de ciudad.— D arw ln en Iqulque, p o r R óm u lo Cuneo V idal.— H istoria geograp h lca e h i- drogra ph lca del R eino de Chile que rem ite a S. M . Carlos I II su g o ­bern a dor don M anuel A m a t y J u - nlent.— Indice de los pr im eros 60 tom os de la R evista.— B ib liog ra -

/ fia.

V E N D E S E4 casas nuevas, con stru cción de prim era clase, a l p recio de ta ­

sa ción practicad a p o r el B an co de Chile. B u en b arrio . B uena renta.

LUIS RAMIREZ SANZ105.— B A N D E R A .— 105

CorbatasE l surtid o m ás gran de y los

p recios m ás ba jos los e n co n ­tra rá en la

Camisería BarcelonaPuente 593, esq. S. Domingo

nares de esta hermosa fiesta hípica, augurándonos con su entusiasmo el más brillante de los éxitos. RESOLUCIONES DEL COMITE OR­

GANIZADORLa com isión encargada de preparar

esta fiesta y que preside el capitán don José L. Gala* 8., nos ruega ha­gam os pública la Invitación especial que ha dirigido a los socios de los clubs de Paperchase de Santiago y Valparaíso, exjiresando, además, que las Inscripciones se pueden hacer todos los días, hasta el Viernes In­clusive, de 8 a 12 A. M. y de 2 a 6 P. M., en la ayudantía de la Es­cuela.

Pide también se envíe, una nóml-

con Indicación del nombre, caballo y j lugar donde so les pueda rem itir las

insignias que dan derecho a partici­par en el Paperchase. E l valor de

í éstas es: para hombres, 9 10; para señoras y señoritas, $ 5.

INICIACION D EL RECORRIDO La reunión se llevará a efecto a

las 10 A. M. en el teatro Peñalolén.E l sheck, o sea la partida, se ser­

virá en el parque de la hermosa ha­cienda de don Renato von Schroe«ers Lo Hermida, para continuar un reco­rrido de más o m enos 9 kilóm etros, entre parajes que faldean la cordille­ra andina y que presentarán a la pericia de los jinetes ün conjunto de 40 saltos naturales.

Para la m ejor expedición de las damas y Jinetes que no deseen sal­var los obstáculos, se han hecho pa­sadas Ubres a los lados de cada obs­táculo

TERM IN O DEL RECORRIDOEste terminará poco antes de las

12 M., en el parque de las casas del fundo Macul, de don Arturo Lyon, donde se servirá un almuerzo a to­dos los concursantes.

BAILE T BANDASDespués de terminado el almuerzo,

oe efectuará un baile, am enizado por las bandas de Cazadores y Dragones, y del Orfeón de los Carabineros de Chile.

ES PROBABLE QUE U N A DELEGACION DE L A A R ­M A D A CONCURRA A L A PAR AD A

MILITAR DEL 19DENTRO DE POCO SE PASARAN VISITAS DE INSPECCION A LOS BATALLONES DE TREN.

— ASCENSOS, NOMBRAMIENTOS, Y RETIROS EN EL EJERCITO— EL CAPITAN DE FRAGATA, DON JOAQUIN HERRERA, HA SIDO DESIGNADO ADIC­

TO NAVAL EN ALEMANIAT erm inadas las revistas de re­

clutas en los cu erpos de la guar­n ición , la s tropas han continuado preparándose para tom ar parte en el desfile y parada m ilitar del 19, a ctos que, com o se sabe, se e fe c ­túan anualm ente en la elipse del P arque Couslño.

D urante toda la m añana, la elip­se sirve de cam po de entrenam ien­to a las tropas, parte de las cua­les, las de arm as m ontadas, la ocupan de 7 .3 0 a 9 y el resto, o sea las de Infantería, desde esta h ora hasta p oco antes de m ed io­d ía .

Este año se proyecta dar espe­cial Im portancia a la presentación de nuestras tropas, en atención a que algunas em bajad as extranjeras con cu rrirán a los fes te jos con que se con m em orará el 117.o aniversa­rio de nuestra Independencia .

A yer se nos In form ó que era m uy probab le que a la parada m ilita : concu rrieran , adem ás de todos los cu erpos de la g uarn ición y de loa cantones vecinos a Santiago, a l­gunas fuerzas de m arinería , las cua ­les vendrían a l m ando de los res­pectivos o fic ia le s .

L A S V IS IT A S D E IN SPECC IO ND e regreso de San

ayer asistió a su o fic in a el Ins p ector G enera l del E jérc ito , nera l don F ra n cisco J . D íaz.

C om o in form a m os oportunam en­te, este je fe se d irig ió a la ciudad in dicada con e l ob je to de practicar una visita de Inspección a l Bata­llón de Z a p a d ores N .o 3, visita con la cua l puso térm ino a la pri­m era parte del p rogra m a que se ha Im puesto para co n o ce r perso­nalm ente las necesidades de cada uno de los cuerpos de su depen­den cia .

Según nos m an ifestó el general Díaz, en una breve entrevista que no scon ced ió a y e r tarde, la im pre- i*iM.Ií..? .lííí...^a . r e c lb lüo en estas \1-

¿H

sitas ha sido, en general, bastante h a lagad ora . L os cuarteles de los cu erpos que ha visitado hasta a h o ­ra, se m antienen todos en buenas condiciones, en la cual se advierte el Interés con que los je fe s y o f i ­ciales desem peñan sus fu n cion es .

D espués de a lgunos días de per­m anencia en Santiago, el Inspec­tor G eneral, con tinuará practican ­do nuevas visitas, em pezando esta vez por los B atallones de Tren N .o 2, 3, 4 y 5.

F IS C A L M IL IT A R E l M inisterio de G uerra ha nom -

1ANGEL CISTIIII

ESPEJI 'í

oraao fisca l m ilitar ae la p ro v in ­cia de A con ca gu a , al cap itán don E rnesto M ezzano.

ASCEN SO S E N E L E J E R C IT O A l grado de m a yor ha sido as­

cend ido e l cap itán don Ign acio A liaga: y a l de capitán los ten ien ­tes señ ores Aquilea Urra, Ju lio B row n ell y H ernán P laza de la B arra .

CO N C ESION D E R T IR O A l ten ien te de A d m in istración ,

don J av ier Calvo, se le ha co n c e ­d ido e l retiro de las filas de l E lér-c l t o .

LOS IN VITAD O SFn atención a l brillo y a ** *m '

nortancla que tiene el Paperchase anual de la Escuela de Caballería, se ha invitado especialm ente a S. a .P r e s U .- t . U. lx Kepñbltox y la se­ñorita R osa Ibáfiez, M ln la íros Ue E s ­tado y señores D irectores de élaxfos.altas personalidades adm inistrativas^los com andos y oficia lid ad de la guarnición .

Adem ás de las Inscripciones de dis­tinguidas dam as y señoritas de nue - tra sociedad, podem os adelantar la de los adictos m ilitares de las lega ­ciones extranjeras, com o asim ism o la de los m ás destacados race-m en de la capital y del puerto._________________

P A R A LA S F IE S T A S P A T R IA SN . O 1 7 0 0

Himno ChilenoHimno de Yungay

DISCO NACIONAL

El Comité Organizador de la m a­nifestación que se realizará el Do- mingo próxim o en honor de don A n-

F ernando, S« c™ m oiE sI,<; ;10’ nos encar&aía el Tns- invitar especialmente para que con- v d a , curran a ella, o por lo menos a una E jérc ito , ge- reunión que tendrá lugar después t nfn^ del almuerzo en el mismo local, a

los siguientes miembros do la anti­gua prensa de Santiago:

Señores: Ismael Arrlaza. A lberío Altam irano García, Marcial Asta- buruaga, LIndorfo Alarcón. Tomás

la ABarra* Enrique Blanchard ChessI. Antonio Bórquez Solar, Luis Bañados Espinoza, Daniel Barí Bell David Barí Meneses, Eduardo Con- tardo Cliavarría, Misael Correa. Fa- D»'!i.C v tr?. Garín, Ramón CazzelE, Pedro N . Cruz, Luis Malaquías Con- ?}l (;*emente Díaz León, Aure- T nr.DíaZ ^ ez?- E lego Dublé Urrutia 1 Lorenzo Espinos--. Anacleto Espino- ' sa Bustos, Guillermo Echeverría I Montes, Carlos Frías. V irg ilio F i- gueron. Vicente Fernández Rocuanl Javier Fernández Pesquero, Guiller-ve°z d r , nF e r r t° ' Pe‘lro Eellsarlo Gáí- vez, Clodomiro Gutiérrez. Ricardo Gaymer Sotomayor, Eduardo Grez

González Canales, c í r ? v ? o fGuti£rrez', Gal vari no Calíanlo -PrtHt0V HoTIí 0rl0 Henrlquez Pérez ?o fr6/ a £ ernánd*z. Juan de D16s----- Jofré, Aníbal Labnrea Fellú Gul-

I llerm o Laabrca, Pedro Armando = = Labarca, Manuel Márquez = OUvos Borne, Francisco Óllvelra -

P r a A r c a ,

C LU B D E T IR O A L B L A N C Ol i a s ido In corporada a la D ire c­

ción de T iro y D eportes, la S ocie ­dad N aciona l de T iro a l B lanco

E strella de C h ile ’ ’ , que tiene su sede en la ciudad de T acna

SO LICITU D D E N E G A D Adai néAt e uCÍ6n, a que el P ersonal del E jé rc ito tiene ya los su flc ien - tes descuentos por la Caja, e l MI-siu M f V ° ha dado lu* ar a una solicitud presentada p o r la C o o ­perativa Casa M ilitar, en la que pe-

^ ^ s ^ e a utorizara para co b ra r

en ta l fo r m a las m erca d ería s que fu eran adqu ir id as en ella p o r d ich o p e rson a l.A D IC T O N A V A L E N A L E M A N IA

P o r d e cre to de ayer , e l M in is ­terio de M arina ha pu esto a d is­pos ic ión de l de R e la c io n e s , a l ca ­pitán de fraga ta , don J o a q u ín H e ­rrera , a fin de que p u ed a este je fe d esem peñ a r las fu n c io n e s de a d ic ­to n a va l & nuestra E m b a ja d a en A le m a n ia .P U E D E C O N T R A E R M A T R IM O ­

N IOSe ha co n c e d id o el p e rm iso re ­

g la m en tar lo a l ten ien te l .o de la A rm ad a , don V irg il io A g u irre , p a ­ra que pu eda co n tra e r m a tr im o n io co n la señ or ita In és -O d d ó G ra - b ltz .

P A T E N T E D E N A V E G A C IO NSe ha o to rg a d o paten te de n a ­

v ega ción a fa v o r del v a p o r "M a ­tías C ou s lñ o” d e 1,078 to n e la d a s de reg istro y de p ro p ie d a d de la C om p añ ía M in era e In d u s tr ia l de C h ile .

D E C R E T O D E R O G A D OH a sido d ero g a d o e l d e c re to p o r el cu a l se c o n c e d ió p e rm iso a l se ­ñor J u lio L o rca , para e x tra e r re s­tos n á u fra g os en la b a h ía de A n - to fa g a sta .

E N S E R V IC IO A C T IV OE l re m o lca d o r "C a la fa te M on -

re a l" , h a sido d e c la ra d o en se r v i­cio a c t iv o .

- DE

Max Glücksmann

llerm o Hossel. M igG ií ^ r .J ° S Félix Rocuant Hl-

& Jos4 María Raposo, V íctorw 7 o RoÍflí UY ! R ? el)olledo, A dal- j 3k A lvarado, Carlos Silva V ild ósoa , Antonio Santlbáfiez R o ­jas, Julio Santander P., Florentino fanónaSn4VÍCt° r Dom lnS° SUva, A t ° C,?niaS tor^ayor’ Abel Torrealba,

£ ellechea. Antonlno Toro Ossandón. Raim undo del R. Valen-ra l Y deI V llIar’ Carlos V a-ras y Guillerm o Valenzuela Cruz. HnYi €Sta reun,dn se tratarán dls-

. a,suntos de alt0 Interés para los viejos periodistas.ta u *UrJet^B Pueden retirarse has- mero d® hoy en Bandera nú-

CU LTOACADEM IA L IT E R A R IA D EL C L E -

ROLa Academ ia L iteraria del Clero

hablar asa lto t de recoi náyor 1 ipos.¡■nocemo les y 1

L epe Juan y Kundstmi: Pudlérí( P ro v id e n cia .

C isternas Celerlno, Cía. • d® unP ro v id e n cia . ________

B a rr ios R ogelio , Cía, ■P ro v id e n cia . _

C alderón O scar, Cía i/.Ui 1 1P ro v id e n cia .

H errera E liodoro, Cía. ^ ste pet P rov id en cia nuestra

D irección del Trabajo, Bq0 acei llano, P ro v id e n cia . loso

H errera O tilia y Díaz Hix>a chi n cédese a p e la c ión . 6sto a

P ardo Segundo y Landuyeloso dos p ro v id e n cia s . , 8e e f e

P érez Servando y otroi9flente r R e fin e ría A zúcar, Provldeq-

M orales Za ld a y otros y --------- -—y R ls to r l, P rovidencia.

M arohessi F rancisco 7 ; F ra n cisco , P rovidencia. ‘

R o ja s José y Graham ] SK Cía, a cta de avenimiento. - »j

Sa linas M ercedes, solicitó.- X cencía . C itación a compare • (¡ 7.

O livos L u is y W eir Seo: __c itac ión a com parendo. , • ¿

V ásquez O scar e IturrltüTaffijjaSflP ro v id e n cia .

R a m írez M anuel y DlctA reUnií W ldm ar. C itación para «rH ojn ln f

P fe n ln g e r F ederico y Ln3L L a 1 nando y G ustavo, providnlechase

T oled o L ib o rlo y Goycq según poldo. C itación para senUiue toe:

T o b a r C a rlos y Asociaqrno- v , dral Q uinta. Providencia nn ’ , ¡

D ’A n g e lo Cayetano y Cka _ . ,car. P ro v id e n cia .

T ap ia C arlos y Adad Ibrú la P101 v id en cia . p e r fo r r

G élvez E v a ris to y Emttfcluciendi te y Cía. R a tificación , d e b e t

Sa linas J osé y Valck Ácu P ru e l den cla . tradlci

M uñoz P edro y Cía. Chllcpgyjj]^,-, C itación para fl1> Jellltricida.d.

O cam po M anuel y GuírkwwMgsB P ro v id e n cia . '1U

H Lrm azábal R aú l y Bar: SU3 QIt le . C om p arendo.

C aste lli C arlos y otros r 'ores p C astagneto. T res provldesj son

C oppa L in co ln y Gajardi-.pelona) no. C om parendo y provldfly la pist

S Itja Joaqu ín y Reus!doa en ' P ro v id e n cia . ;h a so

P érez G ilberto y Escotar, P ro v id e n cia .

M ontell E m ilio y Matll C om parendo. r e r a i y

E x h o rto de Valparaíso sa n te . F rangin i. P rovidencia .

“ la psesionará hoy , a las 6 l|Us n o ga la b ib lio teca del Conventiasa, Be A g u stín . i# que

L eerán estud io literariosI ra n d o b íteros don F rancisco Doní-jj¿roa(j, gario Sáez y los P P . Torta» dom in ico y A lejandro FU-" tin o .

seguí cond

la las son , s

G recco,

¡ N u n c a r e c i b a o t r a cu p a el

cosa!UANDO necesite un remedio eficaz para

combatir un dolor de cabeza, de muelas o de oído, compre CAFIASPIRINA-

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R : * baS° decou tóo , o f “ r c a r 0e¿ L 4nICO deI ÍCW ° -H O -ovIU onzíIrt

>n « - - n l c o d e l í o l d o o r to -o x ü ic n » jlc0con Para-acettonctldTna

o a x i i :tcón 7 2. ►chnelo tancknn Igrlm 0E

C A R I. •i:pi c i i le o lo 5 ekci'y

iMar<-w Coi'Ollii

IKUÍCC•gulcta in ic u a < it/orlni»

L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre 3e 1927

d-B O X,

BDUL K U H M A N Y D A N IE L RUBIO TERM INAR ON SU E N TR EN AM IEN ­

TO A Y E R

B

A P U N T E S D E L R I N Gpor K. O. TROTZKY.

Di,,EL RING DEL HIPPODROME CIRCO SE REALIZARA ESTA 51 LUCHA

SSia.lue ¡Olí

. a«t* ,, tucio

Nadie m ás fe liz que Mr. Mlke Mac Tlgue. Ha-ce m uchos afios, este ca­ballero se pescó un titulo de cam ­peón del mundo. Ese titulo que él conquistó, también había caldo en m anos de un señor negro, por la suerte de un segundo.

Battllng Blk-1 se apoderó del ti­tulo de cam peón de peso m edio pe­sado del mundo derrotando a Geor- ge Carpentier en un m atch h istóri­co celebrado en París. Loco Slkl con su título, « e dedica a divertir­se por los cabarets y un buen día sin entrenam iento y mal dorm ido, so larga a pelear con un Irlandés do muy buena voluntad para recibir golipes. Era Mac T lgue y el pobre negro fué golpeado sin com pasión. De la noche a la mañana, el Irlan­dés era campeón d ll mundo. Como era lógico suponerlo, poco tiempo duró la corona del rey y el pobre Mac T lgue cam inaba por los singa sin título.

P ero la suerte quiere que Mac Tl- guo siga siendo campeón del mundo y así com o lo ganó, de la noche a la mañana, así también la Com isión

sin lanzar un solo

nuevamente el título, sin que «1 Ir­landés lance un solo golpe.

Esta determ inación de la Comi­sión se debe a que Jack Delaney perdió su título por haber pasado a la categoría de loa pesos pesados.

En 11)23 conquistó al . título Mac T lgue; lo perdió en 1925 cuando lo

ahora en 192?, g o lp e . . .

Vam os a ver qué resulta de la la ­cha de mañana. Es de suponer que ahora nadie morderá, pues entonces ya, .no serían iuobadores sino antro­p ófagos. . .

Ruhman cree vencer a R ublo y lo Jura por Dios, pero también Rublo cree ,1o m ism o, así que será cuestión dq esperar hasta mañana para sa­ber quién tiene la razón.

El cable ha anunciado que Gene Tunney, el campeón del mundo, ha­bía sido' muerto por un autom óvil. Nadie pueda Imaginarse e l'a lb o ro to que causó la noticia. Mr. Rlckarda perdía una punta de dólares y Dernp- sey quedarla sin los dólares que se le han prom etido por pegarle a l Jo­ven Tunney.

Cuando , los periodistas encontra­ron" a Tunney, después de la bús­queda, el campeón sonrió y dijo quo el muerto por el autom óvil era un sujeto que se apellidaba también Tunney. ¡Fué Indudablemente una broto a bastante pesada para R lc-

—■ o . T.* — Ligue,, tu c il A u ti u uuuuuu tw . —. n mde Box do New York le ha dado derrotó Berlenbaoh y Ip obtiene Uat-ds y y •*•

ESTA NOCHE CONTINUAN LAS ELIMINATORIASSE REALIZAN EN EL HIPPODROME CIRCO.— EN EL PROGRAMA FIGURAN DESTACADOS

AFICIONADOS.— ROJAS, CAÑAS, GIAVERINI Y JAUFRET, SON LA ATRACCIONDE LA NOCHE

MI PUNCH DADO EN PLENO

1 Santih* W

El,

enmedida que se aproxim a la re-

oOs. j,de la realización del a sa lto-re- ' ha de Lucha Rom ana, entre D a-

erann\ SeKuncl° R ubl° y Abdul Ruh- aum entan en nuestros círcu los

letrosj rtlvos e l Interés por a sistir a enciarlo.

hablar en estas colum nas sobre asa lto de lucha, no podem os de-

n an. 30 'rabpnocer que es uno de losI BUu - y o r ir*tcré3 en estoa últim os

ILílllU nocem os las condiciones de los les y por sobre la apreciación

indstmií- Pudiéram os hacer sobre ellos,“***■ 1» nnvíilarlla novedad de ver una revan- o, Cía. ■d® un encuentro cuyas alterna-

T a c h i, acep ta. Cía, “

Cía u ’;

o, Cía "Este peso pesado ha estado ayer nuestra Im prenta y nos ha pe-

bajo, Btlo aceptar el reto de Ignacio _ f loso .D.az Hitachi nos agregó que está dls-

esto a. concederle la revancha t-«anatiV^éloso,' siem pre que el encuen-

> se e fectú e después del 24 del y otroi90ent« ines.’rovldetq 1otros y:------ U--------------------------------------- . ,cía.SCO ------------------------------------—

¡raham nlento., solidl :ompi elr S ndo.Huirle!»

y Dicb4- re tin ión a rea liza rse el p róx i- para «rD o jn in g o es a b ase de dos c lá - o y LrJ:- L a P ru e b a y e l E s tre n o de Providrlechase.y Goyc:j se g u n d o de lo s n o m b ra d o s es •a senü:u e topa d isp u tarse en p r im er A ^ H l n o , y a l d e c ir v e rd a d , es e sca -

qo e l Interés que o fr e ce , ta n - o r lo r e d u c id o del lote , co m o

lad ibm *a n io je s t ia de é l. F la có n , p o r p e r fo rm a n ce s qu o h a v en id o

y Emlll: lu c ie n d o en esta clase de p ru e - :ión, d e b e feer el g a n a d o r , alck Aüí P ru e b a , una d e las ca rrera s

tra d ic io n a le s de n u estro turf, la. Ch'r e u n id o a tres e n e m ig o s : E lpfa™ 5,1, J e ll ic o e y N irv a n a , y oue. "díicoe, que esta ba d esca rta d o

tlvas fueron variad* , y em ocionan­tes.

h A CHANCE DE LOS RIV A L E SL os entendidos piensan en la chan­

ce de los rivales* de mañxna, pues nadie deja de reconocer que la lu ­cha ofrece un aspecto do m arcada d ificu ltad para predecir el vence­dor.

Ruhm an es un hom bre fuerte y su rival do m ayores conocim ientos.

No serla la prim era vez quo la fuerza se im ponga sobre la ciencia, si resultara vencedor el árabe; y tam poco serla do extrañarse si la ciencia obtuviera un triunfo sobre la fuerza .

LOS P R E LIM IN AR ES

L os encuentros prelim inares f ¡i_ com pletarán el espectáculo del sá ­bado, han sido bien seleccionados por la em presa.

E l prim er m atch a cuatro round, lo harán A lfred o Barceló con Car­los M ontes; el segundo estará con­fiado a los profesionales del peso liviano, V íctor Retam ales y Manuel R o jas y la sem i-fondo deberán ha­cerla, a ocho round,. D om ingo Sán­chez con L u is D i M arco.

Dada la calidad de todos estos m uchachos, resultarán las peleas de especial in terés.

E sta noche, a la s 9 P. M., se dará principio en e l H ippodrom e Circo a los encuentros correspondientes a la rueda final de la segunda serie de los Campeonatos de aficionados. ANTONIO ROJAS, JOSE CAÑAS Y

OSCAR G IA V E R IN I SERAN LA j ATRACCION

En el program a de esta noche, les corresponde actuar a los aficiona­dos más arriba indicados, que en el actual Campeonato han tenido una descollante figuración . E stos tres am ateürs han logrado anotarse triun­fos decisivos que les colocan en un sitio destacado, en esta gran com ­petencia que tiende a finalizar.

LOS DEMAS ENCUENTROSCada una de las peleas está a car­

go de a ficionados vencedores de la prim era serle, lo que nos ahorra todo elog io sobre las condiciones de los participantes, que ya están catalogados entre los m ás expertos de la nueva generación.

El program a ooinpleto de esta no­che es el siguiente;

Peso m ínim o: Antonio Rojas, del Juan R ojas, con Jorge García, del V . Salazar.

Peso m osca: Osvaldo Sánchez, del Tanl, con Luis Guajardo, del Esme­ralda .

Peso gallo : Luis Núfioz, del R . Franco, ccn L uis J . Zúñlga, del B . Tallmann.

Peso plum a; Angel Fuentes, del R . Jaram illo, con Ernesto Castro, del G . T órtora ; A lfonso Henrlquez, del C . Ibáñez, con Arturo Santiago, del H . R ojas ; Pedro Lira, del Green Cross, con Segundo Reyes, del P . Martínez; José Cañas, d§l Juan R o­jas, con Carlos Fernández, del Me­didores. Reserva, Rudecindo Vidal, del M edidores.

Peso liv iano: Guillerm o Garrido, del Green Cross, con Luis Garrido, del J . R ojas ; Jilberto Balague, del R . Núñez, con Leopoldo Flores, del R . Franco.

Peso m edio liv iano: Em iliano Cor­nejo, del V . Salazar, con Carlos Brloñes, dél Green Cross; Vicente Norambuena, del A . González, con José Bórquez, del B . T alm ann

Peso m edio: G uillerm o del Valle, del A . González, con Pedro Silva, del H . R o ja s ; Clemente Jaufret, do

M

■ ' -

v .

Carlos Fernández, rival de Ca­ñas en el pluma

L os Tiem pos, con Oscar Giaverial, del Juan R ojas . UiJinB-UN A AD VERTEN CIA DE INTERE S

Se hace presente al público y a los a ficionados que la Com isión de Cam peonatos de la A sociación deja­rá fuera de la com petencia a todos los amateur* que por una u otra causa presenten excusas para a c ­

tuar.B L PESAJE

De todos los participantes se efectuará en el Hippódrom e, a las 8.30 P M ., por Jo que se nos en­carga recom endarles puntualidad en la hora»

UNION BOXING CLUB.— Cítase a reunión de D irectorio para hoy, a las 8_30 P . M , en Unión N.a 830.

OTRO INTERCAM BIO.— R od olfoNdfiez v. Sanúow Magazine.— Este Inter-centro tendrá lugar el próxi­mo Dom ingo en el local del Gimna­sio R od olfo Núñez, a las 3 P . M.

El programa consta de siete en­cuentros entre loa m ejores a fic io ­nados de am bas instituciones, los que subirán a l ring en el máximum de su entrenamiento, lo que prom e­te a esta matlnée un gran éxito de­portivo.

CU LTU RA FISICA ATENAS. —Este Centro realizará el Lunes próxim o un beneficio en el Teatro Esmeralda, con el objeto de reunir fondos.

Tom arán parla los hermanos R e­tes y la señorita Ester Martínez.

Manuel Sánchez y los boxeadores de L os Sports, E l Tanl B . C . y R o ­do lfo Núñez, harán los números de box.

CENTRO B O X E R IL LOS SPORTS.— Mañana se llevará a cabo una ve­lada boxeril con el concurso de a l­gunos centros a filiados a la A socia­ción Deportamental de Box.

Mañana se dará a conocer el pro­gram a.

—E l directorio acordó nom brar de­legado ante la Asociación al señor Eucarpio Castro T oro.

También se acordó designar teso­rero al señor Julio Olavarrla, Bocio fundador del centro.

— Se cita al ex-tesorero para esta tarde, a las selB, para que ante la com isión revlsora presente bu ba­lance.

J p j p

estómago de Jack Sharkey, no fué foul, ha declarado el gran Demp- sey. En esta fotografía puede verse a Tack Dernnsey exu’ icando a su manager, Leo Flynn, el sitio exacto en que aplicó su terrible golpeque produjo el c o m ie n z o ue* i in u e la Datana celebrada el 21 de

Julio en Nueva York, a n te m á s de n o v e n ta mil espectadores.LOS ENCUENTROS DE ESTA NOCHE

EL RODOLFO JARAMILLO SE BATE CONTRA EL BENJAMIN TALLMAN.— ENTUSIASMO QUE DESPIERTAN ESTAS

COMPETENCIASel ring del R odol-E sta noche, en

fo Jaram illo, E stación Central, realizará la com petencia entre los cam peones de este Centro, con Ioh del Benjamín Tallman.

E l program a es el siguiente: Prim era parte

Cine: “ Jinete do acero” , por A rt A co rd .

Segunda parteBox. Siete grandes encuentros por

las diferentes categorías, todos a tres rounds.

H um berto Corvalán, del B . T all­man, con L uis Morales, del R. Ja­ram illo .

Osvaldo Lelva, del B . Tallm an, cor» Hum berto Sánchez, del R . Ja­ram illo.

H éctor Lelva, del B . Tallm an, con Angel Ramírez, del R . Jaram illo.

Cliserlo Pozo, del B. Tallm an, con Luis González, del R . Jaram illo.

Prim er sem i-fondo, Luis Castillo,

del B. Tallm an, con Santiago Mo­rales, del R . Jaram illo.

Segundo sem i-fondo, Francíaoo Garrido, del B . Tallm an, con L alo Navla, del R . Jaram illo.

Match de fon d o (revanch a), L n k R1 veros, del B . Tallm an, con E t- nesto Flgueroa, del R . Jaram illo.

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U

CLUB HIPICOLAS CARRERAS DEL PROXIMO DOMINGO

léñela o y Cit

y EaE; 8US ,tiltlrnas ca rrera s , es hasta y n o m e n to e l que cu e n ta con otrosí o re s p ro b a b il id a d e s de éx ito ;

}rovide:3 so n co n o c id a s las aptitu d es Gajardupclonales de l h i jo de A lum provite) la p ista a n o rm a l, en tanto que

Reus dos e n e m ig o s en esta clase de T ira se d e s em p eñ a n m u y m al.

Escobrb ó r a , si la p ista se secara , lo Malte Pa re ce d ifíc i l, e l m a tch entre

7 M P era l y N irv a n a resu lta ría ln - araíso sa n te.:1a. ---------------- -t i la p ru e b a in ic ia l pa ra tress 5 l|l 3 n o g an a d o re s , se d estacan P a - :onvcntojM|a, B a n q u ete , B u ick y L a m -

), que son los que han ven id o :erarlos ra n d o Co n m ás con s ta n c ia en :o Donf»J&rc a dor .. TomaiyT _____ro Fús-y - seg u n d a ca rre ra es de an á-

co n d ic io n e s a la a n te rio r y ias ca rta s m ás re c o m e n d a ­

sen , a n u estro ju io io , l ’ o litlca. G recco, B erez in y G o ld en K in g .

cu p a e l cu a rto lu ga r en el p r o -

/gram ac un h a qd loa p sob re 1,400 m etros , en que la o p c ió n deben d i­v id írse la : P eríd ó lo , Ou’rila fquén , M azarino y L u n ático . H a ce su ren - tréó a qu í M anzana de O ro y no ser ía n a da de ex tra ñ o que se im ­pu siera .

A con tin u a ción de L a P ru eba , to ca rá su tu rn o a l p rem io E l P i­ca ro , sob re 1,600 m etros , y que resu lta ser una de las ca rrera s m ás in teresa n tes de la tarde, ya que ha re u n id o un lo te ex tra ord in a ria ­m en te nu m eroso .

A q u í resu lta un p o c o prem atu ­ro a d e lan ta r tod a v ía cua lqu iera op in ión , pu es son m u ch o s los in s­cr ito s con proba b ilid ad es de h a cer su y a la v ic toria .

E n e l h a n d ica p de fo u d o , la olee c ió n ta m p o co es fá c il, ya que Guau, P a ra m o u n t y L a P in g ü in a llevan m u y eq u ip arad as op c ion es .

In teresa n te es e l h a n d ioép de clau sura . L a rea pa rición en él de T utti F ru ttl, co n sob resalien tes c o ­te jos, le da m a y o r b rillo . E l h ijo de S a lp icón lleva , a n uestro ju io io , sus e n em ig os m ás ser ios en P a p a ­rra b ia s y M urga.

“ L A H U A S C A ”H o y a p r im era h o ra sa ld rá a

la c ircu la c ió n esta a cre d ita d a r e ­v ista h íp ica , co n a m p lia s in fo r ­m a cio n e s h íp ica s na cion a les y ex tra n jeras , a p re c ia cio n e s y p r o ­n ósticos, ob se rv a cio n e s particu ­la res so b re la ú ltim a reun ión en a m b o s h ip ó d ro m o s , c ró n ica es­co g id a , p rog ra m a s, estadísticas, buena in fo rm a ció n g rá fica , etc, etc.

LOS TRABAJOS EFECTUADOS EN LA MAÑANA DE AYER EN EL CLUB HIPICO

l!ROBABLES MONTAS Y COMPE- 11DOKES PARA LAS CARRE­

RAS DEL DOMINGO EN EL CLUB HIPICO

óleo

C A R R E R A ,— 1.400 M E T R O S .a b r isa 57, L . T orrea lba -n ck a 57, L. M uñoz.íqeu te 56, A lf. Silva.ele 56. D. R e b o lle d o .u ité 56. O. G odoy .iipazo 56, P . V a ld erram a .ík in 5(¡, M . N úñez.squita M uerta 54, J- Canales.lana 54, J. C arrasco .agas 51, T. B rav o .

C A R R E R A .— 1,400 M E T R O S ÍU ca 57, L. T o rre a lb a . rezin 50, R . U b llla .

de E nu 56, W . F uentes. G re cco 56, A lf. S ilva, rón 56. M. P érez, belino 56, L. M pñoz.Ideu K lu g 56, L. G onzález > d e A gu a 56, N. N. nnb lu j 56, P . Silva, riplna 54, J . Canales, yadn 51. A . G utiérrez- m idJa 54. E . R e b o lle d o , villa 54, J. S arm iento.

C A R I :E R A .— 3.000 MLTrKOS. freón 72, Arrn. E scob ar .►ehuelo 70, M . C artagena; la n ck am en 70, P . G u errero .

AI. P errin .CA:Vil L E R A .— 1,400 M E T R O S .

>i:pí C 1, AI- P érez.¡Ic o lo 57. L . A. Z am ora .

•kery 53. A . G utiérrez, ü u rq iicu 53, L. G onzález. C orona 55, E . R e b o lle d o ,

m ilico 52, P . p , Quezada- •ÍTO&ta 40, C. G uerra.¿nsitua de O ro 47, F . A lvarez. tt/Orino 4 7 , L . T orrea lba .

L in ee 43, F . R o jo .Za pa tilla 43, F . A b arca .5 . a C A R R E R A -— 3.200 M E T R O S . E l P e ra l, J . V ergara .J e llico e 56, R . S epúlveda .N irvan a 5-1, C. G uerra.6. a C A R R E R A .— 1,600 M E T R O S . G rcen ba ck 58, L. M uñ oz. A y a cu ch o 56, L . T orrea lba , P ic ta v la 54, F- A lvare*. P la n tag en et 53, E . R e b o lle d o . L olo l 51, A lf. Silva.C a m po R a so . 5J R . S epúlveda. O Idenburgo 51, E . C áceres.Jon la 50, ta l vez no eorra.On R u é 50. W . F uentes.A g u a de M ar 49. H. G u aja rdo .L a C ignle 49, J. C arrasco .S a líate 49. J. Canales.A g ra m on te 48, R . R a vello .L u ck y S trlck es 48, P . V a ld erram a . B a y eta 46, F . A b arca .A lce 40, F . R o jo .7. a C A R R E R A .— 2,300 M E T R O S . Guau 61, L. González- P aram ou n t 56, C. G uerra. B andazo 50, P. Silv~.L a P in gü in a 49. H . G u aja rdo . Jnna 46, .1. C arrasco.M essklor 45, F . R o jo .P o rv a l 40, L. V erga ra .C artilla 40, F- A b arca .8 . a C A R R E R A .— 1,400 M E T R O S . Papnrrn lilas 60, L. G onzález. M urga 50, W . Fufen tes.U ondJnclla 55, A. G utiérrez. D e cu r ión 53, R . Sepúlveda .Tutti F ru ttl 48, J Ca a les, ü c c a to m b e 46, O. Sepúlveda* D esca rta d o 45, J. C arrasco . P alestro 45, L . V erga ra.

P IS T A D E A R E N A

T utti F ru ttl

m on ta do p o r J . C anales y Salíate p o r un aprendiz , pasaron 1,400 m etros en 1 .3 0 315. G anó el p r i­m ero m uy fá c il, p o r un cuerpo .

L u n áticom on ta do p o r P . P . Q uezada, m o ­v ió 600 m etros en 37 2|5; después de un déscanso rep itió igua l dis­ta ncia en 36.

Bandazom on ta do p o r L . R eyes, pasó una vuelta y 200 m etros en 2 .2 8 ; en la pr im era v uelta m a rcó 2.13 3¡5.

G old en K ln gm on ta do p o r L . G onzález y M ucjia G racia p o r J . C arrasco, pasaron1.400 m etros en 1 .3 3 2]5 . G anó e l p r im ero le jo s .

N osta lg iam on ta d a p o r P . P . Q uezada, la r­g ó 1,000 m etros en 1 .6 3¡5 .

F ogu istam on ta d a p o r L . F uentes, pasó 1,200 m etros en 1 .1 9 3[5.

P ap a F ritam ontada p o r J . Canales, largó1.400 m etros en 1 .3 3 2 ¡5 .

Sal SI P uedesm on ta do p o r A . G utiérrez y Sin S a bor por R . P érez, pasaron 1,000 m etros 1 .4 3|5; después do un des­canso rep itieron la m ism a distan ­c ia en 1 .7 2|5; llegaron igu a les .

P arab risam ontada p o r L . R eyes, a tropelló 700 m etros en 45; después de un descanso, rep itió igua l distancia en 43 1|5.

D esdeñ osom on ta do p o r A l f . S ilva y Banquete

p o r L . A . Z am ora , pasaron 1,000 m etros en 1 .6 . después de un d e s - ' canso rep itieron la m ism a distan­cia en 1 .7 2|5; llegaron iguales.

Italia nam ontada p o r P . P . Quezada, m o ­v ió 500 m etros en 30 415; después de un descanso rep itió Igual dis­tancia en 30 2|5.

N u m ldlam ontada p o r E . R eb o lled o , pasó 1,200 m etros en 1 .2 1 .

P ap arrabiasm on ta do p o r L . G onzález, pasó al ca rrerón 700 m etros ; depués de un descanso rep itió en 43 3[5^

T rem b la ym ontado p o r O . M arlnay, la rgó1.600 m etros en 1 .5 1 .

M essid orm ontado p o r A . G utiérrez, pasó a l carrerón una vuelta en 2 .2 3.

P e rico lom on ta do p o r un aprendiz, largó 800 m etros a vo lu n ta d en 64..

Conda m ném on ta do p o r A lf. Silva, pasó a v o ­luntad 1,400 m etros en 1 .3 9 .

P aram ou n tm on ta do p o r un aprendiz, largó a l ca rrerón una vuelta , en 2 .1 8 .

B ayetam ontada p o r F . A b arca y P ay a dor p o r J . C arrasco, pasaron 1,600 m etros en 1 .4 7 ; llegaron iguales; P ay a dor co m p le tó la v uelta en 2 .1 4 .

P la n tagen etm on ta do p o r E . R eb o lled o , pasó1.600 m etros en 1 .4 6 215.

P allsaud ram on ta da p o r F . R o jo , tra b a jó una vuelta en 2 .1 4 2|5.

G o belinom ontaño por un aprendiz, m ov ió 6-00-m etros en 39 3|5; rep itió en se ­gu ida 800 m etros en 53.

B orellim ontada p o r A lf. Silva, pasó a vo luntad 1,600 m etros en 1 .6 1 .

L a G relom ontada por V. Jara, la rgó 800 m etros en 52 3|5.

S a lp icadom on ta do p o r un aprendiz , y Jonla p o r E . R eb o lled o , pasaron 1,400 m etros en 1 .3 3 . G anó el p r im ero p o r un cu erpo .

A lce lm on ta do p o r F . R o jo pasó 1,400 m etros en 1 .3 1 2¡5 .

B u ickm ontado p o r un aprendiz, la rgó 1,200 m etros en 1 .2 0 2|5.

S ol N acientem on ta od por R . Sepúlveda , pasó 1,400 m e tro s en 1 .3 0 415; sigu ió a vo luntad a 't a com p leta r la vuelta en 2 .1 4 2 l5 .

On R u óm ontado p o r W . F uentes, pasó S00 m etros en 51 4[5; después de un descanso re p it ió igual distancia en 53.

D ecu r iónm on ta do por V . Jara, pasó 800 m etros en 51.

K e p fm on ta do p o r R . S epúlveda, la rgó 1,000 m etros en 1 .6 3[5„

L a C oronam on ta da p o r A . C alderón , pasó 700 m etros en 44 2|5.

V a so de O rom on ta do por un aprendiz, la rgó 700 m etros en 4.5 3|5; después de un descanso rep itió 600 m etros en 39 315.

HIPODROMO CHILEBREVES COMENTARIOS SOBRE EL PROGRAMA DEL DOMINGO

Un programa de prim er orden ha confeccionado el H ipódrom o Chile pa­ra su reunión del Dom ingo, pues de las siete pruebas que lo form an hay una-clásica y otra que sin serlo, me­rece el ca lifica tivo de tal por la pre­sencia de anim ales del valor do Mary P lckford, ¿Quién Es? D igno y Esta- viana, todos ganadores de clásicos en el Club Hípico.

La base de la reunión la constitu­ye el clásico Valparaíso, handicap sobre 1,200 m etros con $ 8,000 de‘ re­compensa.

L a ' repartición de los pesos ha s i­do muy equitativa y de los 10 parti­cipantes no se puede en rigor descar­tar a ninguno, lo que no quita que a ju ic io nuestro sean M istlgrís, Laird, Pericolo, Cari y CaDimbao las m ejo­res cartas.

La elección entre estos aniinaies es cuestión de suerte y nosotros pre­ferim os a M istigris, que se desem pe­ña tan bien en esta cancha y al que la pista pesada favorecerá mucho.

— La reunión se abre con el premio Acalla, sobre 900 m etros para tres años no ganadores.

Ficha Negra, por sus últtm as per­form ances en el Club H ípico y por conocer ya esta cancha, se destaca netamente y debe adjudicarse los 5 3,500 de recom pensa. Deben escor­iarla Navas de Tolosa, A larm ista y R lvolí.

— En la m odestia del lote estriba la gran dificultad para encontrar un buen candidato en los 1,200 m etros del premio Antilla. Vem os bien pues­tos en el handicap a D écim a Tercia,

Meruca. C ircasiana. Brizna y E po­ca.

— Entre V illa Mayor, K hiber, Kepí, Susanita, Clarette e Islufla, nos pare­ce que debo buscarse el vencedor de los 1,200 m étros d-el prem io A lé­ala. La sorpresa podría ven ir de Be- llatrixe, cuya carrera del D om ingo e* falsa.

— El 4 .0 lugar en el program a lo ocupa el premio A lucita, sobre 1,200 m etros, que es una prueba muy abier­ta, donde el ganador tan bien puede sa lir de Cástor, que carga el top- weight, com o Españoleta, que va pe­ligrosam ente liviana.

Bat. Nawel, Isola Bella, Marboré. y Mezquita, tendrán que repartirse el fa v or del público y de ellos debe salir el vencedor.

A continuación del clásico se dispu­tará el premio Alvia, handicap, sobre 1,900 m etros con $ 4,000 de recom ­pensa.

La carrera vale por un clás ico y a nuestro entender las m ejores carta» son: Mary P lckford. que viene de es­coltar a Cantim plora y Caimacán, ¿Quién E s? que ya ha recuperado su eoudlclón y Éstnviana, Que se ha v is­to tan corredora. P referim os a la pen­sionista de Sandoval.

— La reunión se clausura con «1 premio A .en to, handicap, sobre 1,200 m etros, que es una carrera m uy apro­piada para el desquite.

Baldwin, A chao, Italiana, Tom Mix y Cautlna, son las cartas m ás digna» de crédito y d ifíc il es que e l gana- dor sa lga de otra parte.

EL REMATE DE MAÑANA

PROBABLES MONTAS Y COMPE­TIDORES PARA LAS CARRE­

RAS DEL DOMINGO EN EL HIPODROMO CHILE

Sagitario, por El Tango y AcelgaGran Interés advierto en nues­

tros circu ios h ípicos por el remato do los productos del H aras L os Cl- preses que tendrá lugar mañana e 1 el Tattersall de don Arturo Calvo M.

He aquí el detalle da esto rem a­te: .

Sagitario, mulato, nacido el 29 de Octubre, por E l T ango y A celga, por Rodilard.

Soaramouohe, colorado, nacido el 21 de Noviem bre, por El Tango e Isa-

* bela, por RodUárd,

Scaramouche, por El Tango e IsabelaPropio hermano de Isabellno, ga ­

nador de clásicos.Malatestlno, alazán, nacido el 5 de

Noviembre, por Isabellno y M ala N o­ticia, por March Flower.

Come.On, mulata, n a c 'la el 23 deNoviembre, por E l T ango y Come A long, por Pioneer.

Hermana de vientre de Corpaucho; ganador de 43,000 pesos en prem ios,

tflentallna, alazana u&clda el 21 de

N oviem bre, por El Tango y M enta- mlnt, por Plppermlnt.

Sarm entosa, alazana, nacida el 4 de Noviem bre, por E l Tango y Viana, por L 'A ig lon .

P artija, alazana, nacida el 31 de Octubre, por Rozno e Izarra, ex-Doon, por J anés.

Corta Azul, alazana, nactda el 23 de Setlsmbre. por Falkland, y La Playo, «*x~P»v*£a Plropó.

1. a C A R R E R A . — 900 M E T R O SB lsm a rk , 56, J . V a rg a s .E l D u ero . 56. L. L n erolx .F ra n co , 56, G . M uñoz.R ív o ll, 55, W . F u en tes.A gu ada . 54, M. P érez.Casitas, 54, V . M arlnay .Chincho*^», 54, R . A lien .D rln l. 5-1. R . R a v e llo .N . de T o losa . 54. C. G uerra • C afinm ito, 53, C. S agredo .F . Nogri», 53, J. S. B rav o . P u rísim a , 53, R . O lguín . E n va gón ela . 52. L . G uzm án .1>*ón M artel. 52, O. S epúlveda . A larm ista , 51- V . F ern á n dez . O odfhue, 51, A . B a rrera . C oncavenen , 5 t , H . M oya .

2. a C A R R E R A .— 1.200 M E T R O SE lltn . 60. E . C á ceres.D écim a TU. 57, J. V erga ra . M ilnm orcs, 50, E . R e b o lle d o . N osta lg ia , 50, P . P . Q uezada. M nronin, 54. O. S epú lveda . M em cs». 54, R . OlguTn. In d om a b le , 53, .T. V a rg a s . C ircasian a, 52, H . G u a ja rd o . Y llnn a, 52, W . F u en tes.Iveel, 5 t , O. G od oy .

. .U g o m b o . 51, C. Santander.I B rizna , 50. A . R a v e llo .

E l D iec is ie te . 50. p . S ilva. E p o ca , 49, H . M oya .K n n d a lia r. 48, L . M uñoz.R a stra , 4 8 , J. E . F u en tes, R cvU ln . 48. o . L a n zon l. P a b e lló n . 4 0 , C. R osas .

3.n C A R R E R A .— 1.209 A TETRO S C hev ro le t, 02, E . R e b o lle d o . V illa M a y o r , 55, C. Santander. K h lh cr . 55. L . M uñoz.K ep L 53, C. G u erra .S usanita , 53, p . Silva.C larette, 52, F . Fuentes». C apu llo , 50, R . R a v e llo .Q. S im p ática . 47 , H . G u aja rdo . Isln fm , 46, H . M ova .B elln tr lxe . 43, j . i- . F uentes. A lcu rn ia , 43, P . C en cin o . L linnsol. 13. A . B arrera .Al T nn Tu o , 4#. T. B oj*

B r la l. 42. C. R osas P n p lm sa , 40, J . M uflo».C ursovn . 40. L . V e rg a ra .

4 . a C A R R E R A .— 1,200 M E T R O lC astor, 62, L . C a rrasco .M . V escera , 56. E . C ácere»,B at, 55, L . M uñ oz.In terv iew , 55. R . R a v e llo .M . de O ro , 54, C. G uerra . N a w el, 53, O. L an zon l.Iso la B e lla . 52. N . R a m írez , M n rboré , 52. R . S epú lveda . M czon lta . 52, S. V illan u ev a . K ln ta m o . 51. L . T o rre a lb a . Casual, 48. H . G u a ja rd o .Txi L o lre , 4 6 . J. Canales. E sp a ñ o le ta . 4 5 , L . V e rg a ra ,

5 . a C A R R E R A .— 1.200 M E T R O S(C lá s ico )

M istlgr ís . 59. A l f . S ilva.T-airrl, 57, L . T o rre a lb a .N . T riste . 54, S. V illa n u e v » . Sonata, 53, M . P érez,Art a guan , 51 E . C á ceres. P e r ico lo . 51. J. C anales. M a za rin o , 44. H . G u a ja rd é . C ari, 43. C. G u erra .B ayeta . 42, F . R o jo .C nb lm bno. 41, J . C arrasco .

6 . n C A R R E R A .— 1,900 "METROSM . P lc k fo r d , 59, A lf. S ilva. .•Quién E s ? . 58, L . G onzález. D ig n o I I . 57, E . R e b o lle d o . E sta v ia n a , 53. J . Canales. F le m ln g to n . 49. C. Santander,G .B la n ca , 4 1 , O. R osas. P a y a d o r , 41, J . C arrasco. O bsequ io II . 40. J. F . F uentes. P alisand ro . 40, F . R o jo .

7 . a C A R R E R A .— 1.200 .METROS Bnlrhvln, 53, J. V ergara .B . DniéeT.*, 57, G. J7arttnes. D iv orc ia d a , 54, R . R a v e llo . A elia o , 53. E . R eb o lle d o . Italiana . 49. C. C*1.oTT .T on j M lx , 48. K . C n a ’ardo . Cantina, 4 ? , J . C auri''* .O tra V ez, 45, A . ?**.TT.ldbr't3.

i D iscutid*;, 44 , J . MuAox. M orokU . 44, O.

"Ta-adw >54, C. R ^ r s .

>0 ■

»ie$es sente msr yjpujs-

do*

e&" .Iliibr-, leiúes rlo^ a esóre-r

a con» que y p ro- \udorer,de lo» f

'.clono! ® y «plk tícul

D E P O R T E SL A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927

E P O R T E

U N A AD VER TEN CIA A LOS CLUBS DE L A LIG A CENTRAL

L i se cre ta rla d e la L ig a C en tra l nos en v ía la sigu ien te

"P a r a los fin e s de l ca so , se re co m ie n d o a lo s c lu b s a f i ­lia d os a esta L ig a , te n e r presente Que e l ® 're o *®r lo ,. J lsÍ ? S u ­p o s ic io n e s su p eriores , n o au toriza Bn i , «

ca n ch a s d e S antiago . S ó lo pod rá n llev arse a o fic ia le s d es ig n a d os para la m afiana d e d ich o D om in g o

T ñ T T A N r R r m c i A L E S DEL PROXIM O DOMINGO

E S G R I M A

LA LLEGADA DEL ESGRIM ISTA A R ­GENTINO ANICETO RODRIGUEZ

ENTUSIASMO QUE REINA ENTRE MAESTROS Y AFICIONADOS

LIGA CENTRAL DE FOOTBALL DE SANTIAGO

Con m otivo del anuncio de la próxl- m visita a nuestro país del campeón d* esgrim a argentino, dríguez, obedeciendo a una Jira mun- dial que se ha propuesto rea Izar, loa a ficionados y nuestros chilenos se han hecho eco de loe desafíos do es­te reputado esgrimista. L os maestros le harón frente en m atch , con deci­sión a un ndmern determinado do to ­cadas do floretes y sable. Do entre lo s aficionados, el campeón de rlore- t , de Chile ha respondido aceptando una academia en esta arma. Ahora, podem os agregar, al « ,ltl* u° { S ! ’ 1’? ? ” de espada, sefior Julio Leteller, que

acepta con el m ayor agrado un match con decisión a un í f ddo de tocadas, pero con la salvedaa de que pueda contipuar manteniendo intacta su calidad de amateur. lD Si com o lo desea el «eflor Lsteller este match se pudiera realizar, ven dría a llenar un vacio, ya <IU® 8eT*a el fínico amateur que 4®,fin ir su capacidad esgrlm ística. tal...i .a n irA «ataría llamado a desperIlUli oes o - a - - --- — — ,encuentro estaría llamado tai un entusiasmo Inmenso.

Su maestro, el campeón sefior £ f l Río, ha recibido este encargo de na­cer pública su aceptación de u" de espada con el campeón argenti-

UNA CIRCULAR DE LA FEDER A­CION A LAS ZONAS

Da F e d era c ión de F o o tb a l’ de C h ile , e n v ió hace poco , una c ircu la r a los d istin tas zonas de l pa ís, p id ién d o les lo In­d iq u en el n om b re del m e jo r J ugador qu e a ctú a en

D ando cu m p lim ie n to a esta c ircu la r la secre ta rla de la F e d era c ión ha em pezado a re c ib ir con testac ión de a lg u n a de

a X ll la U a o , c u n t í z a o 4 UV - - o —--------------- — .I Zon a (I q u iq u e ) , re co m ie n d a a l Jugador C antuarlas, c o ­

m o Inslder d e re ch o . _ _L a 7.a Zona , p rop on e a R lv e ro s , za gu ero d e re ch o , y L a 9 .a Zon a a los Jugadores P rov oste , g u ard a v a lla s , y

y i l , t n br v " " n t c l ó n haya sido In form a da p o r la , dem ás Zonas so b ro e l pa rticu lar , con cen tra rá a lo s r e c ° ™ ™ ; d a d os , con ju n ta m en te co n los e lem entos qu e estim e con ve n ien te se lecc ion a r de loa c u a d r o s rep resen ta tivos d e laB Z o ° a3' Qu e actu a rá n en SanU ago y V a lp ara íso , a fin de e sco g e r a loa 22 m e jo re s ju g a d o re s Que form arán al e le n co n a cion a l, uno In tervendrá en e! práv lm o ca m peon a to su ram erican o.

C on esta m edida , la F e d era c ión p od rá co n ta r co n e l c o n ­ju n to m is e fic ie n te den nestro fo o tb a ll. Ubre de e m re fios od iosos.

SEGUNDA D IVISIO N Sorle A

Manuel Acevedo v. Indep. Juvenil . Serle B

Cuatro N aciones v. Chile Atlético .# Sorle O

Alm irante Slmpson v. M orning Star Serle D

Benjamín D ávlla v. O 'H lgg ns . .El Tanl v. M aestranza A tlético , .

Serie BGeneral Bulnes v. Unión Sta. E lvira

Serle Po L Cruz ▼. GerminarDadmlnton v. Sol de M ayo . .« « «

Magallanes v. Gold Croas . . » « K TERCERA DIVISION

Serle AManuel Acevedo v. Indep. Jnvenil . .

Serie BCuatro Naciones v. Chile A tlético . LlverpooIW anderer v. Dp. Rangera

Serie C

Serie DBenjamín D ávila v. O 'H igglns El Tanl v. M aestranza Atlético

Serio EFundición Libertad v. U. D. Espof General Bulnes v. Unión Sta. Eli

Serle PDadm lngton v. Sol do M ayo *

Magallanes v. Gold Croas . - » u CUARTA DIVISION

Serle AL lvepool-W anderer Dep. Dangers

Serle B

Manuel A cevedo 10.45 A. M. J. Muflo*

E. P olicia l 1 10.45 A. M, O. S. JIménex

Eso. de Arte* 10.45 A. M. M. Escobedo

E. P olicial XF erroviaria

10.45 A. M.10.45 A. M.

J. Aenlshanslln N. M oris

C. Sporte X 10.45 A. M. Ll A. Lara

C. Sports S Esc. M edicina

10.45 A. M.10.45 A. M.

B. Saldías H. A rroyo

Magallanea 10.ÍS A- M. A. Tobar

Manuel Acoevdo 9.30 A M. j . Váeques

E. P olicial X San Ram ón

9.80 A. M- 11 A M.

p . ZúfilgaA, Hurtado

Eac. de A rtes 9.30 A M. E. Herrera

E. P olicial X F erroviaria

9.30 A M.9.30 A. M-

j . M. G óm cs M. Silva

Santa Laura C. Sports X

10.45 A M. 9.30 A M.

j HerreraM. Reyes

Esc. Medioina 9.80 A. SL F, Fortunattl

Magallanes 9.30 A M. F. R ojas

San Ram ón 10 A M. J. Silva

Santa Laura 9.30 A. M. S. Hernándes

Deleg. B. DAvlla.

Deleg. B. Central

Deleg. C. P rat

D eles. Brlt&nia D eleg. Carioca

DI. c . W alekr M.

Deles- Colo-Colo^ Deleg. A. Schlack

Del. V . H erm osa

Deleg.- B. D ávlla

D eleg. B. Central D elg. Barcelona

Deleg. C. P rat

Deleg. Brltanla

D eleg Carioca Del. Badm inton

Del. C WAlker M Deleg. A. SchlacV

Deleg. Baroelona

Del. V. H erm osa

Del. Badm inton

ASOCIACION DEPORTIVA DE PROVIDENCIACLUBS

~ELJUEGÓ DE LA PELOTA VASCAW _ ___níl.Viril?

apasionó a l d ' h° ° ’ T’ yolvar a tener momentos verdadero apogeo con la competen cía a realizarse entra los conocidos n tarnaclonales Félix I-asane y Balta- •ar Astigansga, y ios campeones ló ­sales Pedro Bscheverry, Tomás Ama­sóla v podro Vlzcarra, quienes com- patlrán a los mundiales. «1 PT<htl- too Domingo, en el frontón de la ca lio San Pablo, a las 1« horas.

E1 control de este partido estará a cargo de un Jurado que de común acuerdo de las partes quedó form a­do por el señor Alberto Etcheverry, Presidente del Centro Vasco; don Francisco Larrañaga y don Manuel González Ossa, en cuyo poder han quedado d e b i t a d a s las pelotas de peso reglamentarlo de ochenta y cln-

ra este partido.El entusiasta deportista señor

Francisco Larrañaga ha ofrecido un vaJIoso trofeo para el quo ee adju­dique el triunfo en este lmportanto partido. , , ,

Ayer en la tarde tuvim os ocasión de presenciar algunos entrenamientos del campeón Astlgarraga, a los cua-

PEEUtEEA DIVISION Copa Escnela do Carabineros

David Arellano v. M lraflores . .G. Bustamante v. V ilanueva . . . L os Carrera v. Unión S. Elena . Raah-Recleta v. Concha y Toro .Rem lgton v. Cap. S c o t t ...................

SEGUNDA DIVISION Copa D octor José Santos Salas

David Arellano v. M lraflores . .Arauco v. Cap. S c o t t ........................Arenas v. Inés de Su&rez . . .G. Bustayiante v. U. S. Elena . » Los Carrera v. San Pascual . . . E. C. Chllleno v. J. Infante . . . Gmo. Pozo v. Providencia Latino Orlente v. Dragones . * - >

TERCERA D IVISIO N Copa P ablo Gómoz

Arnaco v. Arenas . . . . . • • ■ » ■ Quinta Norm al v. Dragones B. . , . L os Carerra A. v. U. S. Elena . . • Los Carrera B v. Latino Oriente . ■ Bandera de Chile v. Providencia . . Bandera de Chile v. Providencia . . E. C. Chileno v. K lng-C ross . . . . J. M. Infante v. San Pascual . . .

D ragones 1 Carabineros X S Izquierdo Carabineros X S Izquierdo

Tren S Tren 3S. Izquierdo 1 Carabineros 2 Dragones 1 Tren 3Carabineros 1 Carabineros 2

S. Izquierdo 1 Com unicaciones Dragones 1 Tren 1 D ragones 1 M. Atrla Carabineros 1 M. A tria

HORA a r b it r o s DIRECTORES

1.30 P. M-3.30 P. M.3.45 P. M.3.30 P. M.1.45 P. M.

J. Baeza J. A liaga L. J. Gonzále* G alloguay J. G óm el

J. Aliste T. Bravo A. Tapia G alloguay A. Tapia

S.80 P. M.10.45 A M.10.45 A M.1.45 P. M.1.45 P. M.1.45 P. M.1.45 P. M.10.45 A. M.

J. Reyes Cap. Prado Sarettl M. RetamalM. Fabio J. Baeza J. Catalán M. Vergara

EL VargasCap. Prado H. V argas T. Bravo J. A liste J. Baeza S. Muflo* A| Silva

9.15 A M. 2 P. M.9.15 A M.9.15 A M.10.45 A. M. 2 P. M.10.45 A. M.3.15 P. M.

Sarettl H. Ortega Messlna W itckeL. J. Gonráles Molina J. Reyes Carrasco

H. V arga»l.o TroncosoJ. CarvajalW itckej . CarvajalCarrascoR. QuezadaMolina

LIGA DE FOOTBALL LA VICTORIA

de hace varios días para poder en­frentar con éxito a los tres cam peo­nes locales, y podemos asegurar que se encuentra en espléndidas condi­ciones, por lo cual no es aventurado predecir quo teniendo qua luchar contra tres buenos Jugadores, esta competencia será la más Importante que se ha Jugado en Chlleñ

s u¡ d e p u r eE l modo más eflcax consiste en tom ar la clásica

com binación de Yoduros do Mercurio y Potasio, pro- sentada en el

Loboraforío D E P U R O S A N1MIIJ

(M . R . )(Jarabe DEPURATIVO YODURADO del Laborato­

rio C h ile ).

E X C U R S I O N I S M ODa excursión del Sábado y Do­

m ingo s la Quebrada de los Peumos.— Inusitado interés existe en las f i ­las del -Jorge Mattc” por concu­rr ir a esta hermosa correrla volun­tarla a la Quebrada de L os Peumos, — Casa de Piedra— , “ El Abanico” y "M orro de los Carneros” . El primer grupo partirá el Sábado a las 9 1|2 de la noche desde Diez de Julio y Vicuña Mackenna. L os excursionis­tas del segundo grupo lo harán desde el segundo punto a las 5 1|2 A.’ M. del Dom ingo.

Rancho libre. Tetenida de excur­sión. Concurrirá la sección fem eni­na.

A rreglos en el campo deportivo.—E l entusiasta leader del cam po de­portivo señor León Rublo B., ha da­

do término a los trabajos de casinoy nueva iluminación de la cancha; por cuyo m otivo se servirá un té mañana a las 5 P. M. en la cancha de Juegos, en celebración de la inau­guración de estos trabajos.

Las adhesiones se reciben en la secretarla.

CUERPO SANTIAGO. — Loa com ­ponentes de los equipos de bask6t- ball están citados a entrenamiento para esta noche, a las 21.15 horas en la cancha, Natanlel 670.

A la com isión de ornato también le ha sido fijada esta noche, • a la misma hora, una reunión en la can­cha a fin de estudiar la construc­ción de cam arines y la instalación de baños.

E n trega de prem iosL a com isión liquidadora de la

ex-A soclaclón de Football de Santiago, cita para hoy de 18 a 20 horas, en Compañía 1238, a fin de que retiren los premios a que son acreedores, a los si­guientes jugadores: Tourrel, Ta­pia y J. Godoy. del Jorge V; hermanos Carrasco, Baeza, R o ­dríguez, Fernández y D. Vega, del Maestranza A tlético ; Carras­co. del Brigada Central y Brlto. del ex-Pledrabuena.

Dichos Jugadores serán aten­didos por el señor Juvenal Gal- dames, quien Tes hará entrega de los prem ios. .

Entre las actividades del próx i­mo Dom ingo de los socios do esta colectividad, figuran una partida de basket-ball por la mañana, en la com petencia de la cuarta división de la Asociación de B asket-ball; la cunstlnuación y térm ino de un con ­curso de tiro al blanco interno; y la realización de una Junta general que ha citado el directorio para las 17 horas.

ASOCIACION DEPORTIVA DE PROVIDENCIA (Sección Infantiles)SECCION A

Copa DragoneaKlng Croas v. Donato Míllán.. . .

SECCION BCopa Teniente Rodríguez

Leoncio Veloao v. Loe Carrera. Quinta Normal v. Feo. Jiménez..

Comunica clona#

ComunicacionesComunicaciones

3.30 P. M„

3 P. M. 3.50 P. M.

M. Reyes J. García

* rFloref

J. Pinto Florea

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E l ca le n d a r io o f i c ia l d e la jje r le^ de h o ^C en tra l ha Q uedado f i ja d o en la « Ig u le n te tora ,;. ‘ ‘ A N T E /

i s S e t ie m b re : A n d a s I ta l ia n o v . S antiago ‘ ,25 S e t ie m b re : U n lán D e p o r t iv a E s p a d o , / , ;

tral. -' 9 O c tu b re : M a g a lla n e s v . U n ió n D e p o r t i* , '

O ctu b re : S a n tia g o v . B r ig a d a Central.9 O c tu b re : sa u im B u »- ^eucrai. "■ú!iutorlza16 O ctu b re : Magallanes y . Audax Italiano. i>°r ía23 O ctu b re : S a n tia g o j . Deponiva V , g f f l S30 O ctu b re : M a g a lla n e s v . B r ig a d a Central ^ n e n to s r N o v ie m b r e : U n ión D e p o r t iv a E sp a ñ o la mas co

’ • Liitener rlla n o . __________________________ vK - ■

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m m t w T M n V oRES POR TR E N DE 12.2o S , 0porte a D iñares ------------------- santas

srs-.s.n.'r‘ V e S Ü " football « a tendrá

que cuanta M « ¿ 3 » tos destacándose entre e llos el ln ternncional Zttvala. En el 80 “ lp° la Escuela van m uchachos á» »™ s ' tlv lo en los fle ld s m etropolitanos, c Z o l a e i , Oso rio, W orhm . Cautín, M illar, Vargas, etc.

FB IM E R A DIVISIONM alloco Atlético I v. Manzano I . . Estrella de Chile I v. Am érica I . .

M allocoAndarivel

3.30 P. M.3.30 P. M.

C. Tagl®E. Tessada

B Roja*L. Caballero

TERCERA DIVISIONM alloco A tlético III v. Manzano II . Estrella de Chile I II v. Am érica III

M allocoAndarivel

2.15 P. M.2.15 P. M.

J. Araya T. Codosco

B. R ojas L. Cabalero

LIGA DE FOOTBAL DE YUNGAYPRIMERA DIVISION

Juvenil Obrero I v. Talleres Yungay.. Lacémsra 1 v. Patricio Ls-nch I . .

1.45 P. M.3.45 P. M.

Vergaraiturrietg^

VillarroelVásquex

SECUNDA DIVISION L«cámara 11 .v Moderna II.. . . ,■ «I W U! M M M O 10.45 A M. turrieta^ C. González

TERCERA DIVISION 9.15 A. M. C. GonzálezModerna 111 v. Franke Julllan III ., t.. • • ■ » ’ • IV

LIGA INFANTIL DE FOOTBALLPRIMERA DIVISION

B. SotóSan Eugenio 4 P. M. B. Sota3 P. M. Medina

Serie B

D. Ranger v. U. Cordillera.. . . . . San Eugenio 2 P. M. B. Soto B. Soto5 de Abril v. Santiago................ Santiago II A . M. Visque* Rahausen

Magallanes v. Morning.. . . ,y¡ f»-« »■ SEGUNDA DIVISION

Serie ASport Francés v. San Eugenio.. . .

Magallanes 3 P. M. C Rui* Moreno

San Eugenio 10 A. M.i V«rs*lV VergaraU. Cordillera v. Mlchimalongo.. W . .

Serie BSantiago 9 A . M. Vásques Barros

A. Humanidades 2.15 P. M.: V. RuizA. La Unión v. Santiago.. . . ............... SanUago 10 A. M. Vásquex RahausenD. Española v. Morning.. ... . . . . Chiloé 3 P. M. Córdoba Córdoba

2 P. M.Chilod CórdobaModerna v. U. D. Española.. , . „ . ± . Sania Laura 2 P. M. Palma Palma

ITALIANO)TBOTERA DIVISION (COPA AUDAX

3 P M.Magallanes v. U. D. Españole.. . . K. Santa Laura Palma i. Valenzuela’Chiloé v. Wanderer.. . . ..»• « ; ta-- i.. Chiloé 10 A. M- Córdoba

Serie C 2.15 P. M.Badminton v. Magallanes.. r.v •.. Magallanes C. RuzD. Ranger v. Moderna.. . . r.-.- h. Chiloé 4 P. M. Córdoba Córdoba

Con el equipo de footb a ll va un grupo de atletas de los m ás desta­cados, com o A gullar, V ial, Budlnioh, Urzúa, etc., los que disputarán pa l­mo a palmo la v ictoria a los atletas

I de Linares.E sta delegación deportiva va pa­

trocinada por ©1 D irector de la E s ­cuela de Medicina, Dr. don Edm undo Jnram illo y varios prestigiosos fa ­cu ltativos del H ospita l de San V i­cente de Paul, guiados por un a lto espíritu deportiva, han cooperado ge ­

nerosam ente esta Jira.

La doleaactón n „ tes a Roberto M, ‘ ' <)lmlp te ), BnrlQua o i S ' í l Eugenio A m p , >, , ,

Foot'calltatas: si '•►■npleBtln G sorlo, Nó í4 \ t " ’pía,

M arín SocIm . ' r S K Millar, u S * !

,C .IC astro Zurriga, f i i S » Em r

A le tas : Agullar ltuclón S oepferi, Urzúa, AraJ^80 ®re teller, L uco.

sese gila - año dr

or esto ■ I C T i B e lleva

a la s 10 A u y i‘ i Barcelccuela de Medicina P' : ' e estos

A nom bro de lo- > a los m iem bros é- • rlfc<

ta llas c

General Borgoj^°t0108Deutscher Snnií delegaf

El próxim o Domi, ValparDV al para Empa e fe c to , en e l ^ g » »

nes, los partidos cortad os entre H.Irre» C

las Í5.30"horaJ#í t r pre lim in ar los ^ AJ>m■agu^rBRASlo s t e r c r o . " ^ ^ .

ASOCIACION B A N C A R IA Y COMíd.....DE FO O TB ALL

celebro :e so 1L ,lngo a

stlca ei

Partidas o ficia les que deben e fe c ­tuarse mañana:

1.a D iv isiónCajas Unidas de Ahorros v. Com ­

pañía Inglesa de Teléfonos. — Can­cha El L lano Subercaseaux. — H o­ra: 4 114 P . M . R éforee, señor O. Olivares. m _

D irector de turno, señor T u llo Ze- gers H . ,

2.a D iv isión . — Serle A .Grace y Cía v. Banco A lem án

T ransatlántico. — Cancha: Santiago. H ora: 3 P . M . — R éíeree, señor R. Barrueto.

D irector de turno, señor Clfuentes.

Corruon y T o ló g r ,,:*G atch y Chaves, Hon R éferee. señor

2.a División, rGraham Rowo v p», , ’ i jlé g ra fo s C _ 7 P.rT e lé g ra fo s C. _ .

H ora : 4 1|4 p. j£af do footlQuintana. Altitud y

CentroD ire cto r de turno *uPJ eir.i?o A n g lo M ex v. velfll

zuela. — C a n ch ^ E i0 eI soaux. H ora : P ni V3' aP Te .: 3*B enjam ín Saldías.’ ^ Kl íe 6 n d

D ire cto r de tur: il L a (BtlcOS¡o r

Que te presem ír“ f.las afecciones respirai t i. raás

__________ ______________ ________ _ .la ju:

conocí p o r lj

M ATCH DE FO O T B A L L ENTRE SORES P R IM A R IO S

Mañana a las 2 P. M „ se llevará a efecto un m atch de footb a ll, entre dos equipos de profesores de las es­cuelas superiores N .o 3 ‘ ‘José G re­gorio Argom edo", y N.o 11 “ Juan Martínez de R ozas", en la cancha de la Escuela de A rtes y O ficios , b a jo las órdenes del á rb itro señor H um ­berto Espinosa, p rofesor de la E s ­cuela N.o 18.

Los cuadros se presentarán «n la siguiente form a:F ro f. de la Escuela N .o 3.

A. FuentesC. Santellces S. Valdebenito

vo , M. P an d olfo , R, Ge N .o 11, — A. Espinos . I H orm azá b al y Urbina. - *

L A C O M PETEN C IA BOMBERU ¡

T. • Centre ras, H. Bsn París %

E. A ltam lran o, E. HnldtiG onzález, L. Gilberto, J ~ ~

OL. V alenzuela , J. Actrh •

L. Espinosa, F. Xi • C. L orca , A. Barrera, J. ^

P . M ardones, R - • N. Marabolí {%

Proí,!R eservas . — Escuela lf

F O O T B A L LE l próxim o Sábado segu irá des­

arrollándose la com petencia b om be- rll de footbaJL

En la cancha de Santa L aura, a las 2 3|4 P. M., Jugarán la Sevta con la Segunda Com pañía, actuando de director de cancfna ©i capitán de la Quinta.

A las 3 3|4 P. M., en la cancha Santa L aura se encontrarán los equ i­pos de la Quinta con el de la D éci­ma Com pañía y actuará de d irector de cancha el capitán de la Sexta Compañía. A m bos encuentros serán arb itrados por el sefior A lfre d o Td- bar.

En la cancha de la E scuela de M edicina se encontrarán a las 2 814 p - M. los equipos de la Cuarta y T e ro e íi Compañías, actuando de dl- reotor de cancha el capitán de la Novena, y a jas 3 3|4 P. M., los equi­pos de la N ovena y O ctava Com pa­

gina, actuando de director de cancha el capitán de la Cuarta. E stas dos | partidas serán arb itradas por el se­ñor Enrique Didier.

A las 3 P. M., se encontrarán en el E stadio P olicia l laa Com pañías Prim era y Undécim a, arb itradas por el señor Eduardo T essada y com o d irector de cancha e l capitán do la Duodécim a,

Del resultado de los encuentros de Santa L aura se podrá apreciar la Com pañía que será la ganadora der

este to rn e o que por j e fe c tú a dentro de las | riles y con resultado w dor, tanto para los JeíctH com o para todos suí í

Laa Com pañías SegiW D écim a m archan a !a M com p oten cia y una de la ganadora de la C o» y de las medallas Co»obten iendo otra de ellail torel, que está destina*gundo prem io.

PANTALLASP E I

A L ZA De n co n tr a r á n para toe — c o m

rec ib en pedid!

VANITVDELICIAS li

Siempre preocupados del biewde nuestra dis!y de la felicidad

clientela

(j B S EQ U M M O1 n n l í o v i f f t m i n V. n-iAV Ia todo cliente que nos compre por

de cien pesos, un número de la loiti‘ Joncepción, que se juega el día 10“ tiembre, con un premio mayor de

$ 2 0 0 , 0 0 0 .Queremos con esto contribuir

que nuestros favorecedores puedan jar dignamente las fiestas patriad

Be más está decir, que tenemos* yor surtido en Medias, Calcetines, “ tas, Pañuelos, Camisas, Cuellos,el' que vendemos a precios más bajos tiago.

En sus propias manos está sust Pruébela hoy mismo.

IA REIA DE LASA H U M A D A 360. —- ESTADgjl*

E P O K T E SF O O T B A L L

_________________________________ _______________________ _

ENTRENAM IENTO DEL CUAD R O CAM PEON DE CHILE EN V A LP A R A ISO

rm“f> ANTEAYER IGUALO POSICIONES CONTRA UN COMBINADO WANDERER ESPAÑOL¡0, 1 con junto de la 2.a Zona no ha

L A N A C IO N .— Viernes 2 de Setiembre de 1927 D E P O R T E S T7

h »U1U ¿narlftjetro que deberá sostener el pró-

o D om ingo frente a l poderoso va ico de la 5.a Zona, acogiéndose a 1. 3% utorlzaoldn que le fu é concedl- ln por la Federación de postergar

• encuentro fijado para el Dom ln- a Esj,, próxim o pasado con lo que sus ral w&'nen tos entrarán a la cancha en , m as condiciones, para tratar de

lyitfener bu titulo de cam peón do 'le.

— 1 Presidente de la D elegación [T a ^n desde el prim er m om ento un

Afi de acción para los días de la a ~ **lana, con el fin do m antener en- ¿ .2 0 >ados a sus Jugadores, concer-

w lo encuentros, am istosos con cua- ra 61 t.J liv ianos o bien ejecutando ejer-

ba g im násticos y de peloteo ln- •lev» dual.

« I11" 1"', ------------------------. e<*o, 'rMei!:yapleados de Hoteles6 C. I v. Mercurio F. C. IJrzQa í' ¡ A N IV E R SA R IO

A)n., E m pleados do H oteles F. C., Uar T ’ Itudón form ada por elem entos

Vu -tese g íen ilo , cum plo hoy su prl- ' año de vida., or esto m otivo hoy, a las 8 P . a* “•Hftee llevará a o fecto en la cancha » e.‘a 1‘ , Barcelona el partido concertado7 4 ¿re estos clubs, en disputado do 11 ina- [alias de oro, donadas por un

- ^po de m iem bros del ISmpleadoa OrpnS H oteles F . C.

_5UI*0an sido Invitados especialm ente Sbn>i delegados del Sindicato E. II.

v a l paraíso.u omin|. os Em pleados de H oteles se pro- i E8tai3!tarán com o sigu e: Toro, A larcón,08 de [¡jlrre, Concha, V éllz. Vásquoz,1 e3toa ¡ treras ,' R iquelm c, M onroy, R o - 38 cha4n y Ortlz ,10ra3, , i A N IV E R SA R IO DE DOS CA-

TERAS 13 P. O.— Con m ucha a ct l- 10 horvid se está elaborando el progra-

QUlpog, do fiesta s con quo esta co lecttv l- —x celebrará su prim er año de vida

m v rp iie se llevará a e fec to el próxim o '^ u fi jn ln g o a las 15, con una velada

stlca en ol T eatro Carlos Con-

O ID A N IV E R S A R IO D EL CAM ILOI3 TTJTAR. — L a com isión do festo-

’ E ha elaborado el program a de ó “ °n; itas con que este Centro celebra- pustarr,ei 15.9 an iversario do su funda-ón* —in.¡ y Cla..Jñ. e l program a fig u ra una partl-

J-Anc de fo o tb a ll entre un equipo de la ■ ^ Kátltud y el Ce la Sección D eportes

Centro, en el que so disputará premio "an iversario” .

velada a rtística se realizará canco ? ei salón de a ctos do la lnstltu-

Uta, a las 17.30 horas, participando jf* O rfeón del Centro, la orquesta m u.

il L a L ira y a lgunos elem entos irno' KÜstlcos y literarios.

ROO IR IS P . C. V. REN CA IRTING ClrUE»— En la cancha posee e l Sportlng en Renca, se irá a e fec to el p róxim o D om in­

ios encuentros a m istos entre es- lnstituciones, em pezando por los indos equipos, a las 2 P. M.E P O R T IV O D IN CO YA n P . C.— V avanzados se encuentran los paratlvos para la fie s ta que or- **a ®sf;e c ,u b en celebración de u ogus).-,10.o a n iversario socia l.

ta rjeta s de adhesión se en- ow E^tran a d isposición de los Interes

bUrVf'ás en la secretaría y su va lor ea 'n in e j? 5 .00 , la s que deben h >fJli\Jl[ a m ás fardar mañana,

as.

Uno de los puntos principales de su labor, fué efectuar un lance con un cuadro fuerte que le presentara serla resistencia y a l efecto, se le opuso anteayer en la cancha F erro­viarios, un com binado a baso de los Clubs W anderer y Español, quienes le presentaron el siguiente con junto:

V alle joMendleta, Guerra

Agulrre, Rodríguez, Vlncent Céspedes, Chlcarra, Martínez

Bustos MuñlzDados las condiciones eficientes

de este elenco, «1 Jefe de la 2.a Z o ­na eligió el sigu iente cuadro para enfrentarle:

P achecoPlzarro, R ivera

CoTtés, Zam bra no, Aonpuero Ortiz, Brlguela. A raya

Anchante H errera

5 de Abril F. C. v. Caupo- licán F. C. de RancaguaE l próxim o D om ingo se llevará a

e fecto en Rancagua la ú ltim a par­tida por el tro feo Nurem berg. El prelim inar estará a cargo do los equipos Infantiles de am bas Insti­tuciones.

L a com itiva del 5 de A bril par­tirá de la Estación Alameda por el tren do las 8.03 horas.

Liga Central de FootballL as entradas liberadas para los

Jugadores de los clubs que deben actuar oficialm ente el Dom ingo próxim o en la mañana, se em peza­rán a entregar en secretarla desde hoy .

A los clubs dueños de can d ía se les advierte quo deben rendir cuen­ta do las entradas cuanto antes, pa­ra los e fec tos del balance mensual.

A los árb itros y aspirantes que desem peñan sus funciones en la L i­ga, se les ruega dar a conocer sus direcciones.

L os clubs dueños de ca n d ía de­ben dar a conocer en secretaría las direcciones exactas de éstas.

Se ruega pasar por secretarla a lo s delegados do los clubs San Eu­genio y El Tan! y a los aspirantes señores Pedro Zóñ lga y José Silva, recién acreditados.

B ajo la dlreoclón de Humberto E gueta, los contendores hicieron un lance m ovido y lleno de agradables Incidencias, term inando en empate a un goal.

Sobre la actuación de los visitan­tes, un colega porteño se expreaa asi:

Aun cuando no se pueden sacardeducciones concretas con respecto a la actuación de los norteños y su posible ohance para el próxim o D o­m ingo, pues b u s lineas, en especial 3a defensa con la ausencia de varios titulares a flo jó considerablem ente, se puedo decir que, serán adversa­rlos peligrosos para los nuestros en el partido del próxim o Dom ingo.

L a linea delantera en todo caso es superior a la defensa. L os forw ards son rápidos, enérgicos y poseen un

C IT A C IO N E SD eportivo Veloz. — Junta gene­

ral hoy a las 21 horas en Ban­dera B75. (tercer p iso ) .

Club D eportivo AlpatacaL —Junta general hoy & las 21 ñoras en Coplapó 1005.

«rold CrosB r . O. — D irectorio hoy a las 19 horas en Bandera 323.

Santiago National F . O. — Jun­ta general hoy a las 31 horas, para elegir 3 dlrectorci. en el lo ­cal de costumbre.

W anderor In fantil r . O. — Jun­ta general hoy a las 8 P. M. en Lastra 812.

tiro a l arco bastante certero y fuer­te. Dominan e l drlbllng con acierto, y se destacan sobre todo por el Jue­go que dan a los flancos. Anchan­te y el alero de la Izquierda son rá­pidos y enérgicos en los tram os f i ­liales.

Za/rnbrano, es la figura más so­bresaliente del conjunto, en todo ca­so. Sus acciones dentro del campo llam an la atención por su Justeza y m éritos para alim entar constante­mente la linea do ataque y apoyar en todo mom ento a los defensores.

A T L E T I S M O

EL G R A N TO R N EO A TLE TIC O DE LOS DIAS 10 Y! II EN EL ESTADIO DE LOS LEONES

El prim er torneo a tlético para to ­do com petidor que la dirigente local llevará a e fecto durante las tardes de los días 10 y 11 del presente en la có ­moda pista del E stadio de L os L eo­nes, constitu irá la parte culm inante de nuestro atletism o, ya que en este torneo participarán nuestros m ás so ­bresalientes Internacionales, los que, no so presentan en público desde el últim o cam peonato sur-am ericano.

W agner, Hannlng, Carvallo, A lva- rado, Sansot, Schlegel, Gevert, G lral- de, Plaza, Muller, Cabello, Yanke, Castillo, Aranclbla, F lores, Salinas, Maurat, Benaprés, Jara, Ugarte, P ri­mará, y otros se ,encuentran en con­diciones óptim as para hacer una lu ci­da presentación en las pruebas en que han sido anotados, y de seguro las perform ances de estos atletas llam a­rá la atención de nuestros a ficiona ­dos,

ED PRO GRAM A100, 200. 400, 800. 1,500 y 8 m il me-

tros p lano,. .110 y <00 m etro , vallas. Saltos: alto, largo, triple y garrocha.

Lanzam ientos: dardo, d isco, bala y ; dos a la Asociación A tlética ds San- m artillo. P ostas: 4 x 100 y 4 x 400. i tlago. L os solos nom bres de Castillo, Las Inscripciones para este torneo Campos, Bravo, F lores, Moraga, A vi- quedarán cerradas el M artes próxim o ¡ lés, Acuña, D otte, Aranclbla, Celia, a las 7 P . M . y se reciben en la se - Machuca, Espinosa, Arce, Barahona.

■ ” R K -o '-na U n ñ n , 1 ^, T> _.1 _ r____

Puede tener consecuencias graves una re­solución de la Federación de Football

D o " E l M e r cu r io " d o V a lp a ra íso de ayer, to m am os el s ig u ie n te p á rr a fo :

“ J u g a d o re s o b je ta d o s .— L a F e d e ra c ió n en c irc u la r re c ie n te ha h e ch o presen te a la Q u in ta Z on a , qu e lo s ju g a d o r e s D o m ín g u e z , *de T a l- ca h u a n o ; G a lle g u illo s , d e L a S eren a , y V lsco n ti de n a c io n a lid a d Ita lian a , n o están a u toriza d os para In te rv e n ir en e l eq u ip o s e le cc io n a d o , por cu a n to n o han cu m p lid o co n lo s re q u is ito s r e ­g la m e n ta r lo s , que es ob te n e r e l pase de la Z on a re sp e ctiv a y esta r In ca p a citad o para actu a r el te r c e ro p o r n o ser c iu d a d a n o ch ile n o .

Se esp era que la Q u in ta Z o n a presta rá o b e ­d ie n c ia a esta o b se rv a c ió n , co n s id e ra d a m uy Justa y co n te m p la d a en lo s re g la m e n to s re c ie n ­te m en te ' d a d o s a c o n o c e r a todas las In stitu cio ­nes a filia d a s a la F e d e r a c ió n .”

A i r e s p e c to a n och e con v e rsa n d o co n el P re s id e n te de la Q u in ta Z on a , señ or A ra n c lb la L a so , n o s e x p resó su m ás p r o fu n d a extrañeSa p o r esta d e te rm in a c ió n d e la F e d e ra c ió n de

F o o tb a ll d e C h ile , la q u e , p o r o tra p a rte le era' a b so lu ta m en te d e s co n o c id a , hasta el m om en to de sa b erla p o r n u estro co n d u cto .

A este re s p e cto n os m a n ife s tó don H éctor A ra n c lb la L aso qu e la Q u in ta Z on a , o b ra b a en este ca so , co m o en to d o s , c o n a b so lu ta co r r e c ­ción y estr ictez . N o a d m ito , n os a g re g ó n u estro en tre v is ta d o , qu e se n o s v e n g a a o b je ta r Juga­d o re s que reg la m e n ta ria m e n te están a p tos para Jugar, c o m o lo está el re s to de l c o n ju n to azoL SI la d ir ig e n te m á xim a , p reten d e tom a r re s o lu ­c io n e s sin esta r en an teced en tes d e la v e rd a d de las co sa s , a la Z o n a n o le q u ed a o tro ca ­m in o qu e re tira r su eq u ip o y , se n c illa m e n te n o actu a r. O ja lá qu e esa In fo rm a ció n de “ E l M er­c u r io " a qu e U ds. a lu d en esté eq u iv o ca d a y no ex ista en e l fo n d o tal re so lu c ió n .

P o r o tra parte , V lsco n ti, n i o tro e x tra n ­je r o a ctu a rá . G a lleg u illos y D o m ín g u ez están b ien Inscritos .

cretaría de la A sociación , Morandé 754.

ED CIRCUITO DE SETIEM RBE

N uestros corredores de fondo, esta ­rán de plácem e el día 11 del presen­te, fecha anunciada para realizar el culculto de Setiembre.

E sta prueba pedestre sobre cam i­no, será una de las más Im portantes de cuantas se hayan realizado en la actual tem porada: se disputarán en esta carrera los valiosos prem ios que don Luis ManduJano Tobar había o frecido para la carrera a Puente A l­to, carrera que no se llevará a e fe c­to.

E l entusiasm o que reina entre nuestros corredores tee fondo, es ex­traordinario, y podem os anticipar que en esta carrera dad de los corn

Rlveros, Muñoz, Ramírez, Rodríguez, y Zóñlga, que son los ases de la ca ­rrera, le dan a esta prueba un ca ­rácter de acontecim iento entre lo s desu género.

El handicap que será establecido en una reunión que se efectuará hoy a las 7 de la tarde, dejará a todos los participantes, en condiciones de po­der abrigar esperanzas en la v icto ­ria final.

La partida de esta carrera será da­da desde el Estadio de L os Leones sigu iendo a Av. Providencia, cam i­no de Tobalaba, Av. Irarrázaval, V i­cuña Mackenna, Plaza Italia, P r o v l- , dencla, Av. Pedro Valdivia, Av. Mar-,' garita, para term inarla con una v u el- ' ta a la pista en Los Leones. La ho­ra de la partida de esta prueba se-

i participará la totall- j rá a las 2.30 del día 11 del presen- edores de fondo a filia - 1 te

H O C K E Y

LOS PROXIM OS ENCUENTROS INTERNACIONALES

H oy arribará a esta capital, por la com binación transandina, la dele­gación argentina de hockey com pues­ta por 2 dirigentes y catorce Juga­dores, que vienen a medirse con los equipos locales del D eutscher Sport- verein y Prlnce o f W ales y un equi­po com binado de estos dos clubs.

Las com petencias se realizarán: el Sábado contra el Deutscher Sport vereln en el estadio L os eLones, ei Dom ingo, contra el Prlnce o f W ales y el Martes contra el seleccionado santlagulno. Estas dos Últimas com ­petencias Be verificarán en Tobala­ba.

L os encuentros prometen tener m ucho interés para los espectadores por ser la primera vez que se medi­rán equipos Internacionales suram e- rlcanos de hockey en pleno apogeo por el continuo entrenamiento a que se han som etido, y por la calidad de los Jugadores.

Los visitantes vienen precedidos de gran fam a, habiendo Jugado en repetidas ocasiones con otros equi­pos internacionales, en Buenos Ai­res, donde vencieron a los braslVs-

L a se lección del cu a d ro in ternacion al ch ilen oL A C O N T IE N D A D E L P R O X IM O D O M IN G O E N Ñ U Ñ O A .— SE M E D IR A N L A V Y V II ZO N A S, A L A S 15.30 H O R A S .-

L A C O M P O S IC IO N D E LO S E Q U IP O S Y O T R O S D E T A L L E S

5.00 , la s que deben ser retlra - i m ás tardar m añana, a las 15

.UQ -n TV*1 *a Junta general de h oy se da- LVJEj f a conocer el program a co n fe cc lo - N o Por la com isión .

H. Bunf París 2. Hnld'blberto, J. i

J. Acflt sa, P. irrera,

abolí Prol

Iscuelaa Ge -'Espinosa, .Irblna.

ERE

E l cam peonato nacional que anual­mente v e rifica la dirigente máxim a del football, so encuentra en pleno desarrollo, pues, tanto en el Sur co­m o en el N orte del país, se han e fec­tuado ya a lgunos encuentros y con plena sa tis facción de los organizado­res.

A l efecto, una vez seleccionados los cuadros representativos de las zonas o grupos, después de fin iquitados los prelim inares entre las L igas que la com ponen, se ha entrado, com o deci­mos, a los partidos zonales, que, co­m o se sabe, tienen por ob jeto conocer los elem entos que reúnan condiciones para Integrar el cuadro nacional que debe participar en el torneo suram e- ricano de Octubre próxim o, en el P e­rú.

En A ntofagasta se m idió la pri­m era con la segunda zona, resultan­do vencedora ésta por cuenta de tres

. cuarta se Impuso í cero de la III

por de 1m sultado los Jeíi>S 6UIis Sel n a laina de <

1& Co¡ lias de ellui destlmí

A L ZAD O HECHO A MANO.— CALID AD , ELEG AN CIA, DURACION. » r a té- — CO M PAÑ IA N .o 1999, esquina P laza Brasil. — TELEFON O 5197

n ped _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

tantos a cero.En Valparaíso

por cinco goals Zona.

En el Estadio d© Ñufioa, la quinta derrotó ampliamente por siete tan­tos a uno a la sexta, y en Concepción, la sétim a se Impuso sobre la octava por el score de cuatro a cero.

La novena y décima, debido al mal tiempo, todavía no lian podido actuar. Como se sabe, estas zonas están cons­tituidas por las L igas de Valdivia, La Unión, R ío Bueno, Osorno, Puerto Montt y Punta Arenas.

D escartadas, entonces, la primera, tercera, sexta y octava, corresponde a las vencedoras constituir los gru­pos para los partidos finales que, co ­mo Be com prenderá, revestirán carac­teres excepcionales.

L A 5.a CONTRA L A 7.»

Corresponde jugarse el próxim o Dom ingo este lance, el que sa veri­ficará en la cancha principal del E s­tadio de Ñufioa.

N o cabe duda que este partido des­pertará gran entusiasm o en nuestra masa deportiva, considerando los an­tecedentes de los contendores y por el hecho de que en am bos cuadros actúa, rán jugadores que cuentan con sobra­dos méritos para acapararse una pla­za del cuadro Internacional e induda­blemente que éstos desplegarán ’ to ­das sus energías y conocim ientos a fin de im presionar a ios organizado­res, para alcanzar el honor de fig u ­rar en nuestro team nacional.

P or otra parte, si hacem os paran­gón de los partidos por e llcs soste­nidos, tenem os que en oí pasado cam ­peonato, la región de Talcíhuano y Concepción se Impuso sobn? nuestra representación y en el actual, éstos m ism os han evidenciado progresos notorios, que le dan chance para colo- ^ r s e en los puestos honoríficos del torneo que venim os mencionando.

A l efecto, en su lance contra la octava zona, se im puso en form a hol­gada y sus com ponentes demostraron cualidades extraordinarias.

Méndez. Arlas y Pino figuran en­tre los elem entos nuevos que, conjun­tamente, con Torres, R lveros, Ram í­rez, Reyes, Horacio, Sánchez, consti­tuyen un equipo de m éritos indiscuti­bles.

P or otra parte, la 5.a Zona, conoce­dora, no ha descuidado detalles, dora, no ha descuidado detalles para para hacer una buena presentación y para el caso, ha reforzado el team que actuará contra la sexta, com o un m edio de responder a la eficiencia de nuestro football.

L os cuadros, salvo m odificaciones de últim a hora, form arán así:5.a Z :ua

IbacacheChaparro Morales

Larraín, G alleguillos González Olivares, Domínguez, Schoneberger,

Rousseau. Olguín O

Henríquez, Horacio, Ramírez, Reyes, Arlas

Sánchez, Méndez, TorreB Mendoza, R lveros

Pino7.a Zona

Reservas para la 5.a Zona. — R a- ñaña Sábado y mírez, Cartagena, Veloao, Vásquez, ¡ H otel RoyaL^ queles, VLvanco, Velásquez, Sola j O., Mardones y Báez; Benavldes, MI- Ram írez (S .)

>« hospedará en #1

A T L E T IS M OCENTRO D EPOR TIVO ATLANTT-

DA.— El Dom ingo se llevará a e fec- EL ARR IB O DE L A 7.a ZONA i to el lanzam iento del dardo que hu- A yer se ha recibido un telegrama ' bo de suspenderse en el torneo pa-

de la 7 .a Zona, por el cual anuncia sado. Se ruega a los Inscritos pre- quo arribará por el expreso de m a- | sentarse a l llam ado del Juez a las

• 9 horas.

ños y a un equipo español, sindicad» com o de los m ejores de Europa.

E L P R IM E R ENCUENTRO

sa verificará el Sábado en el Esta­dio de Los Leones, con el D eutscher Sportvereln. A fin de que presencie este lance, han Hido Invitados sunu> rosas personalidades, y m uy espe­cialm ente S. E. el Presidente de la República, y el donante del tro feo «a disputa, señor Jorge K oester.

DOS OTROS DANCES

se verificarán en Santiago y en V i­ña del Mar. En este últim o punt» enfrentará, los días 6, al Badm lntoá — sindicado com o el m ejor equipo d» Chile— y el 8, contra el seleccionado de Chile, que estará com puesto por los siguientes jugadores:

W hestphal,Gibbona, Mlley.

Btubenrauch, Jacson, W erner, Harrles, Keller, Dutton,

B. Gubblns, J. Gubblns,

El deporte en ValparaísoED TORNEO O FICIAD DB TIR O .

— E l próxim o D om ingo, organizado por las Secciones Unidas de la A r­mada, se efectuará en el polígono de esta Institución un torneo o f i ­cial de tiro al blanco, en el que se disputa el herm oso prem io “ P on­chera” .

H asta ahora se han in scrito los clubs Larraín A lcalde, Club O ficia ­les R etirados del E jérc ito y Club de T iro al B lanco Caupollcán que han seleccionado a sus m ejores hom bres, para tener una actuación digna de los antecedentes y bien ganado pres­tig io de que gozan en el puerto.

Confederación Deporti­va de Chile

Hoy, a las 7 P. M. celebrará sesión la junta general en el lo ­cal de su secretaría, Bandera 575, o ficina 33.

Se nos encarga recom endem os la asistencia a los señores di­rectores y delegados.

ASTON VELA P. C.— Con todo en­tusiasm ó se ha seguido la venta de tarjetas que dan derecho al lunch y baile con que esta Institución ce­lebrará su tercer aniversario.

El número de tarjetas es lim ita ­do y su valor es de cinco pesos, por cuyo m otivo ee ruega a los so ­cios retirar la suya a la m ayor bre- i vedad, ^en la secretaría del Club (Sucre 4262).

A fin do que las distintas com í- i siones den cuenta, bq c ita a Junta | general extraordinaria para el D o- ¡ mingo a tas 10 A . M .

L IV ERPO O L W A N D ERER V. UNION M A C-X AY. — El Dom ingo ¡ próxim o so verificarán las fiestas con que el Patronato San Ram ón I celebra el día de su patrono.

Como un número de su program a l so efectuará el encuentro entro los ¡ equipos superiores de los clubs L l- | verpool-W anderer y Unión M ac-K ay. ¡

L a partida se ha fijado a las 15.30 en la cancha que el Patrona- i to San Ram ón posee en la Avenida | V a ld ivieso.

B A S K E T - B A L LEN TRE ESCOLARES. — H o r se

realizará en la cancha del L iceo de Aplicación, la partida final por el cam peonato Interno del L iceo Va­lentín Letelier, a las 17 horas. Los equipos se form arán así:

R ojosLe Fort Toro

Iriarte Zaror Cru*O

Muñoz Montes Vnlenzuela Soto T azlgl

B lancosReservas.— R o jo s : Campos y Blan-

ehait. B lancos: Fernández y Cortés.

A G R IC U L T O RNo pierda más tiempo y no se exponga a una m ala cosech a . Estam os en la éooca en

que debe aplicar

5M . I T R E

!AS 11

istiü!

or la! lote?

, 10 i de

dan ‘ ■iasm flS

HOY ESTRENOACTUALIDAD “ LA NACION”

N . O 2 5EDITADA POR EA ANDES FILM, CON EL SIGUIENTE SUMARIO:

r I. El com entado match de football entre el C olo-C olo y el com binado W ande- ¡ ] rer-La Cruz, de Valparaíso.

II. Las coleg ia las de Santiago rinden un homenaje al Em bajador argentino, Excm o. señor M albrán.

III. Los b o y s c o u ls y girls-guides son revisados por S. E. el Presidente de la República.

IV. La Sociedad P rotectora Benjamín Vicuña M ackenna tributa un recuerdo al sargento Luis Navarrele, fallecido en AlpatacaE.

V. ¿N iños c im a rreros?EN VERMOUTH V NOCHE EN LOS TEATROS:

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yEí I tica

rD SDAC1*3.'Fí.OBPdkn,

v<

Ba*e; r

oy se reunirán los delegados obreros que preparan el homenaje al Brasil

•ouniti t i /o que ha aid de-ida por la» tnatltucione» aoclalee

cap ta!, i .ira urfanlzor y realizar al Hraail, ha acordado reu-

noeh- a laa 9 1,2, y aunque«n al local do la Asoémción de

idea da la Tracción Eléctrica, Tt. 36*1, a tojo* loa delegados de

[ ñj ln» ti t W-alet» a a aoclalee que han acre- au repr«»ent»nU ante fcto Co-

K> acta aa-Tihlea, aa tomarán todo a Ifóoa acwvxioa que conduzcan a un®sr ¿-‘lio el celo del Miércoles prózi

que, por lo demás, ye lleno ase- id a sj «u to , al se considera el In- (t y cí amusUsmo qu» existe an to­

llos r(-.c*«lo« por asistir a extorio- * el nía**to por un país al cual nos i razones do alncera y espontánea « tía s .

\ Por ser hoy día de audiencias Presidencia de la República, ee

que cumpla so misión a) co-directivo del homenaje al Braail,

' loe a la /llar a 3 E. al Presidentaj ie Rcpóbllcn a honrar la velada del W ^flfcolea próximo, presenciándola des-

> f l u palco presidencial.

í3 a Q B k x c (

^ $ e l e g «

BJtAClOW DU SINDICATOS '0 0 3 DE SAN TIAGO.— Este or­

en sus última* sesione* ha ibm do la* siguiente* com isiones:

.elegado ante el Congreso Slndi- s ú . al señor José S. Aros, elegado* ante la UCOEJCH. a los ares Ernesto R eyes y José S.

1 directorio de la Cooperativa ha dado com puesto por los señores

—««-n u lo Ortega, José 3. Aros, Lula Carvajal. Ernesto R eyes y Oso-

_ -clegado representante a l hom e- al Brasil, a l señor José S .

om isión de fiesta s y propaganda «k . qüedado com puesta por los ae-( IT98 Róm ulo Ortega, A gaplto Pln- VT\jJoBé S. Aros, Luis A . Carvajal,

esto R ey e j y señorita Jiménez, ara asesorar a la policía de aseo su reorganización, a loa señores \i S . Aroo y Róm ulo Ortega. JeAKASO A LOS A R TISTAS Y '.CIONADOS A L A EXPOSICION

SSTÓ IM BRE.— En la secretaría Ateneo Obrero, Compañía 1065,

84, se cita para hoy, a las G.30 r j T Tl_ M. a los concursantes a la ex- ^ J - M cl6n de arte puro y aplicado a in d u str ia , con el fin de »elecolo-

y poder saber el espacio que ne- ■ _ _ ta cada exponente. a d O R a ®*POBlclón, com o se ha venido

Anclando» so verificará en los sa­is de la B iblioteca Nacional, co­is por su D irector don Eduardo EuBS --

É

Para cumplir con este encargo. eelán designado» el presidente, doctor don Pe­dro Fajardo: el tesorero, diputado don ✓ ícente Adrián Villalobos; el secreta­rlo general, señor Luis Ramírez Sanz. y el secretarlo de prensa, señor Daniel Castañeda.

— La secretaría general ha despacha­do ayer numerosas comunicaciones, ha­ciendo diversas invitaciones a distin- 5U.ldw Personalidades para la velada del Miércoles, especialmente a aquéllas que han tenido una actuación de cerca en favor de la sociabilidad obrera, y de los organismos que la componen.

— Por su porte, las personas que par­ticiparán en el desarrollo del progra­ma se han venido preparando con la de.blda anticipación, especialmente el se- I inicie su reparto

lecto grupo de urti^as obreros, los cua­les están empeñados en sobresalir den­tro del rol que lea ha sido designado en el programa.

Por otra parte, la personalidad del director del Conservatorio Nacional da Música, del director de bandas señor Juan Caaanova Vicuña, de la banda del Orfeón Camilo Ortúzar y otros, hace que el programa sea de lo más escogi­do y selecto, a lo que se agrega el dis­curso que pronunciará don Bernardo Quiroga, ofreciendo el apto al 6eñor Embajador, y la contestación del gen­til representante del Brasil, ante nues­tra patria.

LAS ENTRADASEs probable que «l próximo Lunes ss

Ayer falleció un «ocio de la Sociedad Artesanos

“ La Unión”La Caja de Seguro Obligatorio acepta los ser­vicios ofrecidos por el Círculo de Enfermera8V íotim » de una larga enfermedad

dejó de ex istir ayer a la s 12.30 , ____.. ' “ . . ‘ í 13 £,1? <Iad' <•* sJfic,r Juan I .321 Círculo de E n íerireras de Cllile

Manuel 1 eña Díaz, m iem bro bono- ¡ hace a lgunos días envió al señor f í r; o d ® ** -ocledad de Artesano* ¡ Adm inistrador dt¡ la Caja do Segu-

*íri . , , -o Obligatorio, una com unicación en*®ÍVlr , : incorporó a la la que le ofrecía por espacio d« un

n .t!t«e !6 n el -4 de Abril del año año ¡os servicios gratuitos de 15 1872, permaneciendo en la Sociedad j so d a s a los obreros beneficiados porpor espacio de 55 días.

Sus funerales - • varán a cabo | hoy, a las 4 P, M. partiendo el cor­tejo desdo su casa habitación. D ?r- dlcrnao N.O 031. caxl c-tqulna de Pío Nono, en dirección a l Cementerio General.

Se invita a las Sociedades am igas y a los soc ios en general. El cortejo será en coche.

Caja.El Adm inistrador don Francisco

Infante, en conocim iento de dicha nota, ha contestado a este Círculo, elogiando el ofrecim iento que se le hace y aceptando estos servidos, que tan necesarios son en estos m o­m entos.

La siguiente e.« la com unicación de! señor In fante:

l "Santiago, 29 do A gosto de 1927.

— Señorita Presidenta del Circulo de E n ferm eras.— Presente.— D istingu i­da señorita : El generoso o frecim ien ­to que ustedes nos hacen en su no­ta de fecha 25 del presente, com ­prom ete profundam ente nuestra gra­titud y la de todos aquellos obre- ros chilenos cuya vida y cuya sa­lud tenemos el delicado pero honro­so encargo do sa lv a g u a rd ia .

A l ofrecer gratuitam ente y por espacio de un año, los servicios de enferm eras de 15 so d a s para los obreros del Segjiro O bligatorio, de­m uestran ustedes, adem ás de eleva­dos sentim ientos altruistas y un gran espíritu de sacrificio , que han sabido com prender el espíritu so-U - - r - - — i ¿.s uu a ouoiu uti u . i . suuiu'j cuto jirenuer ci esp íritu bu-

s gestiones en favor de la uniticación del gremio de empleados de hotelestuvo ayer un feliz término

D E S P U E S D E U N A R E U N IO N D E T R E S H O R A S Y M E D IA Q U E D O O R G A N IZ A D O E L S IN D IC A T O U N IC O D E W t E M P L E A D O S D E H O T E L E S D E S A N T IA G O Y L A J U N T A E J E C U T IV A S IN D IC A L D E C H IL E . — SE R IN D E U N

S O L E M N E H O M E N A J E A L A P R E N S ACom o fr o to de la» geetionec qu»

han venido realizando lo* dirigente* d « loa diversos organism os de Santia­go y Valparaíso, form ados por em­pleados de hoteles, en la tarde de ayer ha quedado form alizada la unión del grem io en Santiago y designada una Junta E jecutiva que tendrá la dirección de la organización en todo «1 país.

L A SESIONA laa 8 P. M., se reunieron en «1

local de la Federación, loo delega­dos de e«ta Institución, los de la Sociedad de Em pleados de Hoteles, los del Sindicato de Vaílparaíso y los dirigentes de la Confederación del Arte Culinario.

Un extenso debate so produjo al d iscutir y acordar las bases sobre las cuales debía fundarse el Sindi­cato Unico de Em pleados de Hotelea de Santiago, llegando a un acuerdo sa tis factorio , mediante el espíritu de arm onía y confraternidad soolai que anim aba a todos los presentes.

UN HOMENAJE A L A PREN SAEn el transcurso de la reunión y

ouando ya se había producido* ed acuerdo para Ir a la fusión de las entidades de Santiago * Insinuación de uno de los presentes, los delega­dos de las diversas Instituciones se pusieron de pie por espaoio a„ dos m inutos com o hom enaje de gratitud a la prensa de Santiago, que ha

AÑANA SE R E A L IZ A L A I ! V E L A D A — JULTURAL EN L A SOC. ARTESANOS

TOSaSS;• La limón, con el fin de propen­al levanto*miento de la cultura en- laa masa de productores,

programa de la velada de maña- __ Compuesto por buenos núme- anima

Se terminará la reunión cultural de manana con un corto baile familiar.

De acuerdo_ con el propósito que de Fiesta», en

■ . c u ,8o d , a í lífo ü ¿ - c TV ¡ó u d ‘ o d . í u T d i 4" , ^ . " v K . Í ' “

S r v £ . " « = » . rsz.’sx ? de ™.o t o y O . J W de lo cual o , de lo . ’ p e o n o ! ni do ‘ unSSSSSU T'S

p',dimd° h“ -P R O X IM A S F IE STA S SOCIALES

CONJUNTOS térm ino a esta reunión con un bailo rv' ■ f am ¡ijar amenizado p o r la orquesta

L a Unión.El precio de la entrada es de un

peso veinte y se encuentra, en venta en la calle Diez de Julio 1474 (Pe- ]urinaria Salas).

E N L A SOCIEDAD IGUALDAD Y T R A B A JO , — Cum pliendo tsü pro­gram a de cultura y educación obre­ra, lá Sociedad Igualdad y Trabajo,de la Com'una de Y u n ga y ,, o frecerá a las fam ilias, obreros y empleados, una velada cultural y baile social, el D om ingo 4 del presente,, a las 3 de' la tarde.

El Dr. don A lfonso Oyaneder, dic­tará tina con ferencia sobre un tema cien tífico , relacionado con la m e­dicina. en beneficio de las clases po­pulares.

E l tenor don Luciano López, can­tará algunas canciones.

El a ctor don G ustavo Silva, delei­tará con sus nuevas producciones.

A lgunos m iem bros de la A socia­ción de Cuadros Artísticos, coopera­rán con núm eros de variedades, al éx ito de esta fiesta.

La entrada es gratuita.UN ION DE LOS TIPO G RAFO S.—

Mañana habrá una velada en esta Institución a b eneficio de sus fo n ­dos sociales. \

Con el producto que se obtenga de ella se le hará un arreglo al salón de a ctos de la colectividad.

E L F E S T IV A L D EL DOMINGO EN L A M ANU EL M O TTT. — Rei­na entusiasm o en las colectividades obreras y deportistas por asistir al festiva l que para el D om ingo próxi­mo organ iza a b eneficio de sus fon ­dos sociales el Centro D eportivo A ll- ro González, de la Sociedad Manuel M ontt. Se han hecho varios arre­g los a l salón de la Sociedad, entre otros, una regia iluminación.

Se nos encarga advertir a los so­cios del Al 1ro González, que las en­tradas están en venta en ed locaJ social diariamente.

liig jO T O N DEDS. — E l D om ingo se

velada cultural gra- i« í e n -V Ite a tro Condolí. Se ha cort-

pn ad oR jn buen nrogram a artls-

úl|§ma sesión se nom bró se- señor Hernán Tam ayo,

._.^Ale?ss dr l; d irector de ' séffoi*- R ené Guerra, del

nalsffanee; y tesorero, al iftíos, del Conjunto 12

MolonaW i la ........

« a r lo a! mConfyrnéo |Lna Bg &.

A L O '" -T E A T R O DE LA M ETALU P/GICOS. —

lana tendrá lu gar en el local ri jes M eta lúrgicos , Huem ul 649, la

da U tenrlo -m us'lca l que la co- ón de ¡.¡fiestas ha organizado en " de las fa m ilia s del barrio.

l C onjunto El Arte, pon drá en M i W i na, la_«5oniedia en un acto, ori-

* a\ de Mntíns Soto Aguí lar, tltn- ‘ A lm a Ó hllena” . Se pondrá

tino adusta velada con un baile 1* am én !zr¡do por el Am erican Rand.

e l e n y r a o m o i s f s c a s t i -, — La Com isión de F iestas de

colecffivjdad ha preparado en r del « r e c t o r lo de la institución, velada ¡Iterario-m usical, que. se

tnará. .,ei D om ingo próxim o.I program a estará a cargo 'del .1ro a ra s tico M oisés Castillo, el I pondrá, en escena la com edia t i­lda “ R oncar d e s p ie rto " ; adem ás pxán parre conocidos -artistas iros Erh sto Ubttla y la señorita mda UbMla.W L A U N IO N DE METALUFvGI-. — L a rnatinée literaxio-m usical e l Centro D eportivo H uelén ha

>arado en honor u su presidente F em ando Jaiba E „ se v erifica -

(1 D om ingo nróxim o. Prestarán su curso a lgunos a fic ionados ebre- ,de la ifeapital y el C on 'unto A r- *co Gutem berg.,3 pon dfá en escena la com edia ’nn acto del señor Julián Cobo, ' " O '"i G uantes” y se dará

PROXIMA CONFERENCIA N LA SOCIEDAD FERMIN

VíVACETAA UNA REUNION DE CULTURA LAL, ARTISTICA E INTELECTUAL

. i acto de propaganda cultural que «ara P a-, el Domingo próximo ln I edad Fermín Vivaceta, constituirá I acont»cimiento en la sociabilidad \rn; pue; en él quedará demostrado

> que han alcanzado las cía-trabajadora» en lodos los ordene» * educa-.. ,on intelectual y artística.» conferencia sobre cuestiones »o- s estará a cargo del señor Domin- •uente». Bocio de la “ Fermín Vlvn- SflMBSjBji'á la presentación del ora- señor Rogelio Vallejo B. nel acto literario musical qu<

entre otros, el aficionado Lucho Ba­rra, quedando la parte musical a car­go de los profesores señores Emilio Echiburú y Miguel Quiroz.

Se ha fijado las 16 horas del próxi­mo Domingo para la realización de es­ta fiesta, que se efectuará en el local social. Porvenir 773.

— La Comisión de fiesta y propagan­da está citada para mañana a los 17 horas para tomar los últimos acuerdos relacionados con la velada cultural del Domingo.

i literario musical que com- I *1 P^gram a, tomará activa parte

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851 — Delicias — 851E t.— 2

laborado en este m ovim iento con sin ­gular Interés.

Fué éste un acto Impresionante que tradujo en Instantes solemnes la valorización de los leaders de es­ta campaña a la noción desinteresa­da de los diversos Órganos do publl- cldad, especialm ente a “ La Nación” y “ L os T iem p os", que fueron los dia­rios que desdo el m'oraento lnclal del m ovim iento, dieron cuenta de él en sus colum nas

L A S ACTASDam os en seguida el texto d» las

actas que se levantaron al final de la sesión, que terminó a la* 6.30 P. M., en medio del m ayor entusiasmo.

"E n Santiago, de Oh lie, a l.o do Setbro. de 1927, en ’A lle Sto. Domingo 1¡226, local! de la Federaolón de Tra-

mlílares, con asistencia de los seño­res delegados del Sindicato de Em ­pleados de H oteles de Valparaíso y lo s representantes de la Sociedad de Em pleados de H oteles y de la Fe- draclón, se acordó form ar el Sindi­cato Unico de Em pleados de Hote­les y Ram os Sim ilares de Santiago. Para valorizar el acta estampada f ir ­man todos los delegados de esta co­m isión. — G abriel Molla, Presidente de la Federación de Empleados de H oteles. — Manuel Velasco, Presi­dente de la Sociedad de Empleados de Hoteles. — Horm ógenes Díaz, Con oejero de la Sociedad. — Luciano Yáfiez, Secretario de la Sociedad y de la Comisión pro-U niflcación. — D agobcrto Mendoza, miembro de la Comisión. — Andrés Rosas, miembro

bajadores de Hoteles y Ram os SI- > de la Comisión. — Reinaldo Méndez,

Tesorero de ia Comisión. — Otear , celebrado en Valparaíso, pasando suDíaz, Presidente de la Delegación de Valparaíso. — César Z. Zulen, Rep. legal de la Junta E jecutiva de Empleados de H oteles de Chile. — Jobó Torrehlanca, m iem bro de la D e­legación de Valparaíso. — Ism ael Hiño josa, vlce-Presidente de la Fe­deración. — Alamiro' Am igo, Secre­tario de la F ederación ".

“ En Santiago de Chile, con fecha 1.0 de Setiembre de 1927, local de la Federación de Trabajadores de H o­teles y Ram os Similares. L a dele­gación del Sindicato de Empleados de H oteles de Valparaíso, hace entre­ga al Sindicato de Empleado* de H o­teles y Ram os Sim ilares de Santia­go, de la docum entación del Prim er Congreso de Em pleados de Hotele*

S E S I O N E S D E T R A B A J OSOCIEDAD S. M. DE PRACTICAN TES DE

CHILE.— Cita & Besión de D irectorio ’ pani hoy, a la* 9 P . M ., en Bandera 161.

CO O PERATIVA DE LOS SINDICATOS BLAN ­COS DE SANTIAGO,— Cita para hoy a los accionis­ta* para estudiar los planos que presentará el In­geniero con stru ctor.

Loa planos estarán a cargo del presidente, el qu* los pondrá a disposición del público, & las 7 P . M.

SINDICATO DE PINTORES.— Se cita a una asamblea general a Iob m iem bros de esta organiza­ción, para hoy, a las 7 P . M. x

L IG A DEM OCRATICA CRISTIAN A DE AC­CION SOCIAL.— Se cita a Iob socios, de esta Insti­tución a una asamblea general, a las 7 P . M ., en Bandera 657.

UNION GREMIO DE LECHEROS.— Cita a jun ­ta general para hoy, a las 8.30, en San Diego 1.88.

SOCIEDAD DE ARTESANOS L A UNION. — Cita para hoy, de 8 a 10 P . M ., a todos lós socios que practiquen deportes y en especial a aquellos que se hayan inscritos.

CO O PERATIVA DE EDIFICACION Y CONSU­MOS DE OBREROS METALURGICOS.— Cita a jun­ta general para hoy Viernes, a las 8.30 P . M ., en Huemul 649.

L IG A F E D ERAL NACIONAL DE A RR EN D A­TARIO S D EL IV T RIBU N AL (G A L V E Z 1612).—Cita a reunión general a todos los arrendatarios de la Población del Carmen, CItées Adela, San Juan, Carmen, J . T ocornal, Citées Jerez, Sebastián Puést Población Pozo, Zaldívar, Prado, Cité San José, San D iego 1739, para hoy, de 7.30 a 8 P . M.

CENTRO DE EX-ALUM NO S T A LLE RES DE

SAN VICEN TE.— Cítase al Cuadro A rtístico a reu­nión general, para hoy Viernes, a las 8.30 P . M.

CIRCULO ARTU RO P R A T DB L A UNION N A­CIONAL.— Cita a los socios de este Círculo a se­sión de junta general para mañana Sábado, a las8.30 P . M.

SINDICATO NACIONAL DE ARTES MECANX.CAS Y R AMOS SIMULARES.— C1 ta a junta generalpara hoy, a las C P . M ., en Bandera 657.

CONJUNTO M USICAL L A LIR A.— Cita a en­sayo para hoy, a las 8 .JO. L ocal de costum bre.

CENTRO FRANCISCO OSSA DB LA UNION NACIONAL.— Ñuño a-— Cita a 6eslón de junta gene­ral ordinaria para el Dom ingo, a las 10.30 A . M.

SINDICATO DE SASTRES, FEMENINO Y R A ­MOS SIMI L A R ES.— Cita a los asociados de este or­ganism o para una asamblea que tendrán los ac­cionistas de la Cooperativa de los Sindicatos Blan­cos y que se llevará a e fecto hoy, a las 7 P . M ., en Bandera 657.

UNION DE LOS TIPOGRAFOS.— El próxim oDomingo, a la una y media de la tarde, se reunirá el D irectorio de esta Institución, con el objeto de tratar exclusivam ente sobre la conm em oración delaniversario de ella.

UNION SINDICAL DE DUEÑOS DE AUTOS DEALQUILER.— Cita a junta general para hoy en el sajón social, Alameda N .o 1870, a las 2 .30.

SOCIEDAD CO OPERATIVA DE EDIFICACION Y CONSUMO ARTESANOS L A UNION.— Cita a junta general para el Jueves 8 del presente, a las9.30 P . M. E l local donde sesionará esta junta será en Avenida Independencia esquina de Panta- león Véllz Silva, ed ificios de la Compañía General de Construcciones.

Alrededor de 80 sociedades obreras se han adherido ya a la próxima ConvenciónALGUNAS PALABRAS C0N EL SECRETARIO DE LA COMISION ORGANIZADORA

Tuvim os la suerte de encontrarnos ayer con el dirigente de la Socie­dad de Artesanos ” La Unión” , don Juan Ignacio Moya A , que com o se sabe es adm inistrador de la revista "M utualidad Chilena” y secretarlo general de la Com isión Organizadora de la 8.a Convención de Sociedades que se efectuará el 18 del presento en esta capital.

El señor Moya hablándonos de es­te torneo, nos dijo

— A nte todo debo expresar mi pro­fundo agradecim iento a la prensa por el interés con que ha acogido las Inform aciones sobre la Conven­ción, especialm ente los diarios de Santiago. Valparaíso, Concepción y otras ciudades.

El éxito de ésta está de antemano asegurado, pues hem os recibido adhesiones de todos los puntos del país, sum ándose ya alrededor de oohenta Instituciones. Aparte de es­to, los tem ás que figuran en la ta­

bla de trabajo son por demás Inte­resantes y de actualidad.

La Comisión Organizadora no ha escatim ado esfuerzos para que esta Convención resulte brillante y digna de los trabajadores chilenos. Tene­mos fundadas esperanzas en que vendrá una delegaolón de obreros bolivianos y el agregado obrero m exicano, com pañero Carlos L. Gra- cldas, que se encuentra en M ontevi­deo.

Tenem os conocim iento— prosiguió nuestro entrevistado— que el Supre­mo Gobierno ha tomado mucho Inte­rés en esta Convenoión y segura­mente espera conocer sus acuerdos para orientar m ejor sus nobles pro­pósitos de protección a la clase obre­ra.

Un detalle de Interés es el hecho que en este Congreso participarán organizaciones do obreras y emplea­dos, ya seán sociedades m utualis- tas, coopei'&tlvns, sindicatos y otras

de acción cultura!. El Congreso So­cial Obrero, prestigioso organism o central es el que auspicia este acto de tanta trascendencia, continuando las convenciones generales que tan­tos frutos dieran, especialm ente la última, o sea la 7.a que se efectuó en Setiembre de 1910.

"Mutualidad Chilena” , revista obre ra está prestigiándose cada día más. Eso sí que aún no contam os con las entradas su ficientes para asegurar­la y m ejorarla, pues duro es decir­lo, existe mucha apatía en las co ­lectividades obreras por los órganos de publicidad.

El número 28 será la coronación de su año y medio de vida, pues se ­rá una edición extraordinaria do 42 páginas y cerca de 50 grabados con un nutrido material de lectura. E s­ta edición es com o homenaje a la 8.a C onvención".

0 H " -

ELIXIR ESTOMACAL

DIZ e CARLOSC ^ T O M A L I X )

B roco?3(fe por Jos módicos do las olnoo partes del mundo porque tonf- flci ayuda a laa dlgestionos y abre el apetito, ourando las molestias del

E S T Ó im iS © e lü T E S T I iO S■OLOR DE ESTÓMAGO DIARREAS EN NIÚGSD üSFL* P S B A y Adultos quo, o vocea, nlterntn conJ Í C z c Ja s v v & r a r r a f t k t o b Qim ie h t o _

tewáSK8" " * ■ s s 4" » * " »f l a t u l e n c i a s d i s e n t e r í a

i :81ra cSm? a n tisé pt ic o d e l a p a r a t o DIGESTIVO curan* tsrI M loe niños, Incluco en la época drl dosteto y dentlcló», EsI Inofensivo y do gueto agradable.

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§ H ,Vot,ta 30, Farmacia, M A D R ID J p r ¿ :-c le 7 d d muedó"

L A S L E Y E S S O C I A L E S A L A L C A N C E D E L P U E B L O

i s

Ha**; C ltrato de Bism uto, extracto quina.

CONTRATO D B LOS EM PLEADOS P A R TICU ­LARES

P.— Uno de m is em pleados me amenaza con de­nunciarme porque aún no he celebrado con él con­trato de trabajo. Yo lo tengo a prueba y esta es la razón por la cual no cum plo con la exigencia legal del contrato escrito.

¿Gué me aconseja usted para resguardar en la m ejor form a m is intereses?

R .— Según el artículo 2, letra e) del Regla­mento de la Ley de Em pleados Particulares, los servicios accidentales o de reem plazos no pueden durar más de tres m eses.

Es, pues, evidente que al usted desea que le sirva en calidad de empleado el postulante que ha tenido hasta aquí a prueba, debe celebrar con él el contrato escrito en conform idad a la Ley.

Este tem peram ento garantiza tanto a usted co­mo a su empleado, sobre todo si so toma en cuenta que, según el artículo 4.o de la Ley,

“ En caso de no constar por escrito, so tendrán com o estipulaciones del contrato, las qne declare el em pleado” .

17LOS FALLO S DE LOS TRIBU N ALES DB CONCI­

LIACION Y A R B IT R A JE PA R A OBREROSP.— ¿Puedo apelar de una resolución del T ri­

bunal de Conciliación y Arbitraje para O breros?R .— D ichos fa llos no son apelables. En efecto,

el artículo 49 del Reglam ento de la Ley 4056, qu»; trata sobro Tribunales de Conciliación y Arbitra­je para los con flictos entre el capital y el trabajo, dispone que los litig ios o reclam os que surjan en­tro patrones y obreros con m otivo de la aplicación y cum plim iento de las leyes: 4053, sobro Contrato del Trabajo, 4056 y 4057 sobre Organización Sindi­cal, serán conocidos en única Instancia por los dos m iem bros de turno sem anales que hubiere desig­nado la Junta.

18LOCK-OUTS Y HUELGAS

V .— ¿Pueden los patrones suspender Intempes­tivamente e] trabajo com o consecuencia de un con­flic to con sus obreros?

E .— NI los patrones ni los obreros pueden sus­pender el trabajo com o consecuencia de los con­flic tos co lectivos sin agotar previamente los me­dios conciliatorios establecidos en la Ley 4056.

A gotados todos los procedim ientos de arreglo, tanto el Sindicato patronal com o el Obrero, po­drán, llenadas las form alidades legales, decretar el lock -ou t o la huelga, respectivam ente.

Paro, aún así, estas determ inaciones de patro­nes y obreros están subordinadas al interés co lec- tlvo de acuerdo con lo establecido en el artículo 51 do la Ley, que dice a la letra en la parte perti­nente:

“ Podrá el Gobierno, en lo* casos de huelga o cierro do fábricas, en Em presa* o serv id os cuyo paralización ponga en peligro inm ediato la existen­cia, la salud do la población o la vida económ ico- social del país, proceder al reem plazo do los huel­guistas en la form a que lo exijan los intereses ge­nerales, previo decreto especial que indique los fun­damentos de la medida” .

El artícu lo 39 de la misma ley define en esta form a el cierre de fábricas o lock -ou t:

“ Para los e fectos de esta ley, so entienda por cierre de fá b ricas (lo ck -ou t) todo paro forzoso de

los obreros de una Em presa, industria © trabajo, provocado por la paralización violenta de la* fa e­nas ordenadas por el patrón o em pleador en los ca ­sos de diferencia o con flicto con su personal obre­ro”

19CAUSA JUSTIFICADA

P .— ¿Puede considerarse m otivo suficiente para despedir un obrero el hecho de qué no haya con­currido al trabajo durante dos días consecutivos?

R.— El artículo 5, N.o 10 de la Ley do Contrato de Trabajo, dice:

“ Art. 5 . E l contrato do trabajo term ina por las cansóles generales de expiración de los contratos, y en especial, por la sigu iente: 10. Por dejar el obrero de concurrir a l trabajo durante ños días con­secutivos sin causa Justificada".

El artículo 11, letra h ) del Reglam ento respec­tivo dice que: “ es oausa justificada la enfermedad del obrero com probada por el certificado de un fa ­cultativo, donde lo hubiere” .

2 0GRATIFICACIO N A LOS EM PLEADOS - P A R T I­

CULARESP.— Hace dos años soy empleada en el com er­

cio y según se me ha dicho, tengo derecho a gra ti­ficación . ¿Qué podré hacer para cobrar lo que en conform idad a la ley me corresponde?

R,— El artículo 21 de la Ley de Em pleados P ar­ticulares establece con claridad el derecho a gra ti­ficación .

“ Art. °2 l ^ L os 1 establecim ientos industriales y com erciales dedicarán una cantidad no in ferior al 20 por ciento do la utilidad líquida de cada año pa- ra gra tifica r a sus em pleados, pero la gra tificación no será superior, en todo caso, salvo estipulación en contrario, a l 25 por ciento del sueldo anual, con ­siderando todo sueldo hasta un m áxim um do m il posos m ensaalos. En las provincias do Tacna, T a- rapacá y A ntofagasta, se considerará com o sueldo máximum el de m il qulniontos pesos. E l 50 por ciento de OBta cantidad se distribuirá a prorrata de los sueldos y el otro 50 por ciento a prorrata do los años de servicio de cada empleado. S i en esto últim o caso resultare algún remanente, lo distri­buirá e l em pleador a su arbitrio entre sus emplea­dos. Para lo s e fectos de este artículo, so estim ará com o sueldo anual el térm ino m edio de las sumas do los sueldos fi jo s y de las com isiones m ensua­les do los ú ltim os seis m eses trabajados. L os em ­pleados que no alcanzaren a com pletar un aúo do servicio reoíbirán los beneficios correspondientes por duodécim os proporcionales a l tiem po servido. So entenderá por utilidad liqnida, la que resulte des­pués de descontar de las entradas, los gastos de ad­m inistración y explotación, los castigos, los suel­dos y salarios de todo orden, los im puestos y contri­buciones, una am ortización adecuada a la natura­leza del negocio y que será fija da en form a que determine e l Reglam ento, un 8 por oiento por inte­rés del capital Invertido a cualquier títu lo en la empresa, y un 2 por ciento para las eventualida­des del negocio . Servirán de base para lo* e fecto* de este articu lo los balances aceptados por la D i. jroceión de Im puestos Internos” .

Las denuncias por Infracciones a ésta o cual­quiera disposición de las leyes sociales, pueden hacerse verbalm ente o r >r esorito a la Sección ln*- pecclón <le la D irección General del Trabajo, Mon- jltaa 737.

sede a Santiago. Con este ob jeto po nombró la. Junta E jecutiva d© la Unión Sindical de Em pleados de H o­teles de Oh Lie, recayendo el nom bra­miento en las siguientes personas: Presidente H erm ógenes Díaz. Rp. le ­gal, Ism ael H lnojosa: Secretario, Lu­ciano Yáfiez: Tesorero, A lam iro A m i­g o ; Vocal, D agoberto Mendoza. — César Zulen. Representante legal de la sede de Valparaíso de la Unión do Em pleados de H oteles de Valparaíso. — Oscar Díaz, Secretario General de la sedo en V alp araíso".

E L DIA DE LOS EM PLEADOS DE HOTELES

_ A l finalizar la reunión que deta­llam os, se acordó Instituir com o el “ Día de los Em pleados de H oteles” , el l.o de Setiembre de cada año, a fin de recordar dignam ente la fe ­cha en que se selló la unión total del gremio, y una nueva era de progreso socia l se aJ>rió pará todos bits ele­mentos.

V IS IT A A NUESTRO DIARIO

P oco después de las 7 P. M., todos 103 dirigentes llegaron hasta nuestra casa.

Venían con el ob jeto de agradecer una vez más la ayuda de “ L a Na­c ió n " , al éxito de esta cruzada.

Junto con renovarle® nuestra pro-

clal y hum anitario que anima y ca­racteriza a Ja Ley que rige esto* servicios, espíritu que no todos qulewren o alcanzan a comprender.

P or estas razones me es profun­damente grato aceptar los servicio* que ustedes nos ofrecen y que ten­drán una am plia acogida en uuestro* diez PoH clínlcos de m edicina gene­ral y en los P ollclín lcos de especia­lidades, en que ustedes se servirán distribuirse a contar desde el l .o de Setiembre próxim o. Enviam os a us­ted una lista de direcciones de ca­da P oliclín lco, para que con los mé­dicos respectivos, fijen las hóraa de trabajo, de com ún acuerdo.

A ntes de terminar, querem os dar­le la seguridad de que este grupo de enferm eras que usted represen­ta, tendrá, en su oportunidad, la prim era opción para ocupar loa car­g os rentados do la Caja.

N os es muy gra io suscribirnos de usted com o su m uy atento y 8. 8.— (F irm ad o).— F rancisco Infante, Ad­m inistrador General de la Caja de Seguro O bligatorio” .

meaa en el sentido de que contaráncon esa cooperación, no sólo loa em ­picados de hoteles, sino los elemen­tos de todo grem io organizado, agra­decim os en form a m uy sentida el hom enaje y el saludo que *e había hecW) a la prensa.

L A F IE S T A DE ANOCHE EN LA FEDERACION

Eu loa am plios salones de la F e­deración, ubicados en Santo Domingo, entre T eatinos y Morandé, ee llevó a cabo anoche la m anifestación qu# esta organización o fre c ía a la dele­gación portefia, y corno un medio de celebrar la unión dei grem io da Santiago.

Una cena bien servida y un baile social, que atrajeron a una num erosa concurrencia do m iem bros de la en­tidad y sus fam ilias, ee desarrolla­ron hasta avanzadas horas de la noche.

D elegaciones do otra s sociedades, aparte do la do Valparaíso y repre­sentantes de los diarios de ¡a capi­tal, se hicieron presentes en cata oportunidad.

CURSO DE DIBUJO Y TAQ U I­G R A F IA D E LOS SINDICATOS BLANCOS.— Próxim am ente s<* dará a conocer por la prensa la fecha ea que se abrirán las clases.

Das horas serán apropiadas par» obreros y em pleados.

EL M INISTRO DE ESPAÑ A RESPONDE A UN LLAM ADO EN FA V O R DE LOS

REOS DE L A CARCELComo ya hem os anunciado, el 28

de Setiembre, lo s reos de la Cárcel P ública de esta ciudad, serán fe s ­tejados con ropas, artícu los com es­tibles, cigarros, etc, p o r el Club So­cial Manuel Rodríguez, Institución patriótica y social, que desde su fundación ha venido desarrollando una fru ctífera labor.

Para su fragar los gastos que de­mande esta obra, ha. d irig ido c ircu ­lares a varias personalidades y ca­sas com erciales pidiéndoles un óbo­lo . B1 prim ero en responder a este

llam ado ha sido el señor M inistro de España, Excm o. señor don San­tiago Méndez VIgo, quien junto con aplaudir la obra que realiza la Ins­titución, pide pasen por la Legación a retirar el óbolo con que piensa contribuir.

L a institución con fía en que to ­das las personas quo han recibido las circulares, respondan a ella, y de este m odo los centenares de re­clu idos que hay en la cárcel pasa­rán un buen rato do expansión y alo

_____________ _ Krla en los días de fiesta s patrias ^DIVERSOS ACUERDOS ADOPTADOS

POR INSTITUCIONESEn au últim a reunión, esta, S o c l^ i

dad tom ó loe siguientes acuerdo*:1.0 E fectuar una velada literario-

m uslcai en honor de eus a rociad o*.2.0 A probar diversas solicitudes

presentadas; y3.0 Recom endar a los dueños de

talleres, que no han Ingresado a es­ta Sociedad, lo hagan cuanto antes.

La com isión de Industrias ee reu­nirá diariamente, con m otivo del 3.0 Congreso Obrero.

Das personas qu© desees Ingresar a esta Sociedad, pueden d irig ir su-s solicitudes el señor Ism ael Verdugo, Eohaurren 783.

CIRCULO A R T U R O P R A T D S L A UNION NACION AL. — Con la a s is ­tencia de su D irectorio, celebró se­sión últim amente, y tom ó los s i­guientes acuerdo*:

Prdhibir Has bebida* a lcoh ólica* dentro del recinto social, y a sea en fiestas, veladas propias o de Institu­ciones que soliciten el salón de a c ­tos.

O frecer a la Comandancia del 4.o Escuadrón de Carabinero* e l salón social para que cuando lo estim en por conveniente, den laa conferen­cias sobre la relación de los carabi­neros con el público, etc.

D esignar presidente al «eftor Ma­nuel Guillen, para que tenga a au cargo el estudio del finanolam iento de canon de arriendo de la propi©% dad.

D esignar Igualmente a los seño­rea Oscar Gozm án y A lejandro Bla- vl, m iem bros de la Com isión Reviso- ra de 2a Tesorería.

C itar a Junta general para m aia^ na Sábado 3, a la* 8.80 P. M.

SOCIEDAD DE SOCORROS MU­TUOS L A UN ION NACION AL. —E l C onsejo General tom ó lo s s i­guientes acuerdos:

Contribuir para los gastos que d©« mandará la 8-a Convención del Con­grego Social Obrero.

A probar la cuenta dada de la se­sión del Consejo P rovincial en cuan­to ai Centro 5 A b ril de L o E s ­pejo.

Conceder el perm iso que *olicit3 «6 v lce-P resldentc General.

E nviar nota d fe lic ita ción al RP. Roque d© Jesús con m otivo de eu onom ástico.

A probar la form ación de un nueve centro en el pueblo de SauzaL

R esolver sobre una cu ota m ortuo­ria de un * o d o fa llecido e ingresa d o oon m ás edad de la reglamen taris.

OCUPACIONES P A R A OBRE ROI EN L A BOL SA D EL TRABA JO DI LOS SINDICATOS BLANCOS DI SANTIAGO.— Una cocinera para po ca fam ilia. Bandera 657.

Una niñera buen sueldo. B olsa de T rabajo de lo s Sindicatos Blanco*

Una señora respeto, que sepi coc ina . B olsa del Trabajo. Banderi 657.

Un m ozo para el encerar. Bandera «57.

O frecem os toda cíase de emplea­dos com petente* y oon m uy bueno- in form es.

Adm inistradores, L laveros, A lista dores, Contadores a gríco las.

aseo, que sepi

T R IB U N A L E S D E J U S T IC IA

MOVIMIENTO HABIDO EN SETIEMBRE DE 1927

i-o DE

Un «uta generalContinuó la 2.a del 30 d© A gosto.

Compañía Minera Colquire con F is ­co, acuerdo;

Continuó la 1.a del 81, l ia r ía Cris­tina D íaz de O., con Euc. Santiago Severln. pendiente.

Das dem ás no vistas.A legaron :

D on Santiago Lazo, por el recurso,

CORTE SUPREMA

X.* Sala.— R elator señor Bernale*Agregada aprobada, contra A M o­

ya.A cuerdo: 1. P oveda con Maclten-

na.A cuerdo: X. Fade con F isco.Confirm ada: 4. Cortés con Bení-

tez.D esistida: 8. BrrAzurl* oon E>ohe-

nique.A lega ron :En la 1., don Agustín Vásquez con

don M áxim o M ujlca,En la 2., don Santiago Santa Cruz

y don Julio L agos con don Fran­c isco Eade.

En la 4., don Carlos Toro.3.a Sala.— R elator, señor Ortúzar

Confirm ada: 1. Curador herencia yacente de Cárdenlo Vásquez con Eanco Español de CSille.

A cuerdo: 2. E. D evoto y Cía. con Jara y Cartagena.

A legaron :

CORTE DE APELACIONES

y don A lfredo Bgafla, con tra el re curso en la 2.a; y don GuUJerrnc Rivera, por ©I recurso, y don Pa m ón Henrtquen, contra el recuersc «n la prim era y quedó pendiente.

B orrador d# ton te a d aED señor D « la Fuente, entregt

en la causa de B rochar con Stdn- ner.

ker.la 1., don F ra n cisco D uno-

En la 2., don J orge U ndurraga eor don M iguel Calvo.Cuarta Sala.— R elator señor Yldeftf

1. Conte-a R. Salina*, fallada.2. L iquidación sociedad conyugal

J. El Mackenna. fallada.4. D. Sepúlveda con O. G arcía, f*

liada.5. C. R ublo, fa llada .6. C. Roa, trám ite.7. F isco con L. AmenAhar, aeuer

do.8. A. M artínez oon Flore*, pen­

diente.No v istas la* demás,

agregada : R . Laiba, fallada*. A legaron :En la 4., don H um berto Dono**,

confirm ando.En la 6., don A lfred o Urzúa, eo*

don R uperto Alamo*.En la 7., don Julio L a g o* con don

Julio F abres.En la 8., don M am erto Canlda.

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2 ,1 8 . entre Rascuñan y San Alfonso - SAN DEGO 2 0 0 7 , al llegar a Frant.in

N. ROSENBLITT.

I N D U S T R I A C O M E R C I O J5Ü V íA C IO N .— Viernes 2 de Setiembre <3e 1927 I N D U S T R I A ' C O M E R C I O 21

Bolsa de Comercio Precios de comprador o vendedor al terminar Informaciones ComercialesM O V IM IE N T O

|>E 2 fí F L U C T U A C IO N ES D E P R E C IO S S U B IE R O N 10 YB A J A R O N 10 T IT U L O S

D e sp ro v is to en a b s o lu to de Interés Be l le v ó & e fe c to el O ía b u rsá til de a yer en el M e rca d o de V a lo r e s ,

í F ig u ra ro n d u ra n te las ru ed a s los s igu ien tes c o n fo r ­m e s . en M in era s ; 100 T o co p lila s a 6 9 ; 100 K ellu an i a 8*'«0 0 a 3 114, 200 a 3 1|2: 100 O p loca s a 1 0 7 ; 200 P otasa a 4 3 14 y 100 M o ro co ca la s a 16 5 ¡8 ; En B an cos 23 C h ile • 208 112. 60 a 209 y 6 00 N a cion a l a 7 1 ; en S a litrera s , 100 L o a s a 34. en S e g u ro s 650 C h ilen i Cons. a 34 y en In d u s­tr ia le s y V a rias 200 P añ os T o m ó a 5 4 ; 500 M alvoaa a 11 *E|4; 18 G as de S a n tia go a 6 7 ; y 1 C lub H íp ico a 7 ,0 0 0 .,

En B on o s se tra n sa ron so la m e n te 328 000 n o m in a le s*A pesar de la poca a ct iv id a d en lo s n e g o c io » la plana*

e e m o s tr ó firm e en sus co t iz a c io n e s .

F L U C T U A C IO N E S - r ‘VSUBIERON _

BONOSC aja S-l, de 90 * 91.

BANCOSChile, de 2<>* a 209.

S A L IT R E R A SLoa, do 33 7|8 a 34 1|4. Lautaro Port, de 138 a 139. L autaro Nom., de 129 a 130.

GANADERAS Aysen. ñ* >134 „ 33

IZTDUQrn.lAX.E3É'« Tomé, de 63 1|2 a 54.

portlng, de 7,400 a 7,508.

M1ZTERASColquir!, de 7 31* a 7 l| l. Cerro Gde., de 38 1|4 a 38 l l f , Dlaputda, de 12 1|2 a 127 I8_ Kelluani, de I 7|8 a * 1)2. Minera, de 25 114 a 25 8|S. Oruros, de 87 a 87 1|2. Patlños. de 182 1|2 a 168. Potasa, de 4 5(8 a 4 3)4.

BONOSCaja 8-1, de 10J 3)4 a 101111. Hlp. 9-1, de 101 a 100.Hip. Valp. 8-1. de 94 1|2 a 94 1|4.

BANCOSNacional, de 72 a 71.

IN D U ST R IA L E SChilena F ósforo , de 24 0 a 225.

S A T IR O S EN tT. T O B EVendedor, de 20 a 21 dól.

_ . , Com prador, de 19 1| 4a 20 dól,BAJARON

Elect, Ind., de 54 1|8 a 1 4 . Gas, de 67 a 66 112.V iñas, de 82 112 a 82.

Leba Ord-, de 2 1|2 a 9 114. Oploca. de 107 1|2 a 107.

OPERACIONES EFECTUADAS AYER

Var*8Ó0{

1.a RU ED A «009 Caja 8-1, 91.>8000 Caja 8 í\2. 101 10000 «Taja 8-1, 101 1|2.•óoojfelp. 8-1, 100.

650 Chilena Cons., 34* 23 n m r-hiie. 208 1)9.

100 K ell-an l, 3.^ 8 0 0 - K elluani. 3 l|4.

forzad100 200 100

111000

Tocopilla . Set. 29. 6 9 . Potaba Set. 29. 4 3'4., Oplora. Set. 29, 10T*

2.a rneda Caja 8 112, 101.

10000 Caja 6-1, 101 1|2,3000 Caja 8-1, 02.

49000 Hlp 8-1, 100.27000 Hlp., 8-1, 100.40000 Hlp. 8-1, 100

50 Bco Chile. 209.500 Bco. Nacional, TI 200 P. Tomé. 54.

1 C. H ípico, 7.000<18 Gas. 67.

500 Malvoa, 11 8|4.200 Kellaunl, 8 112.100 Loa. Set IB, 34.100 Mnroenoa a. Set. 15, 1« ||í.

topo,,

Tildo, (

OPERACIONES EN VALPARAISOl - i rneda

l^ Sportlng Club. 7,500..100 N. Castilla Set. 29, 25 1|>.

10 Lautaro Nom., 130.100 Sehwnger, 28 1|8.200 Sehwager, Set. 15, 28 1|2. 200 N. Castilla, Set. 15, 25 1)2

10000: £ Set. 6. 39.81.

CAM BIO YWndedor 89.82.

Com prador 39.81,9.a rneda

B0 Banoo Chile 208.400 D isputadas 12 l l f .

25000 Hlp. Valp., 8-1, 94 l f f - 1 600 Viñas, 32.100 T ocop lilas Set. 29, «9 r ' 200 Loa, Set. 29, 34.

CAMBIO Vendedor 89-81.Com prador 39.80*

regalo Revista SemanalDE LA V EN TA DE PRODUCTOS AGRICOLAS DE LA FERIA

LARRAINMatucana 10 — Teléfono 380 Estación — Casilla 4738

Banco de la República(E SP E C IA L PA RA “LA NACION”)

T ransacciones efectuadas en la ' " * •F eria del M iércoles 31 de A gosto de

Desvío

1927A F REC H O , los 100 k ilo»

180 sacos N. G. a * 17.86 suene P. E. * 17.

A F R E C H IL L O , los 100 k ilo»_ 85 8acu; V. P . L . a í 20.Pañuelíl’ CARBON ESPINO el saooum/rni í0 8acoa A - M- » *NUVEDl 30 sacos D. E . a 17.20

32 sacos V . O . a 17.. 20 sacos Hda. M. a 16.fa a M iO O sacos D . E. a 16.------ 29 8aco3 A. M . a 15.50

15 sacos M . J. 15.50 r “ ™ ■ - 75 sacos L, M. a 15.

5 sacos ch icos D. E. a lo y___ . ..... 3 sacos mal estado A . M. 8 ,teU X m CAILBON BLANCO, el saoo^ § ■ 1 88 sa cos V . E . u 3 7.80

8 SACO a A A l. 7.50 CEB AD A, los "100 kilos

9 sacos del país O. M $ 3§22 sacos del país F. P. a 32.

_ 2 sa cos del país C. V . a 30~ F R E JO L E S loa 100 kilos

8 sacos coscorron es M . A . a $ 44. 11 sacos coscorron es J. B. a 42.50 80 sacos burritos G . H. a 40

6 sacos burritos J . S. a 4026 sacos burritos G.H. a 38 50 18 sacos burritos C. P a 3821 sacos burritos D . P. a 3620 sacos m ilagros D . P . a 32

7 sacos fru tilla D . P . a 29 G R A N ZA S, los 100 kilos

14 sacos trigo A . S. $ 2822 sacos trigo G . V . a 26 18 sacos trigo G . H . a 20

8 sa cos revueltos G. H. a II .

9$

LEÑA, la carga 9 cargas eucaliptus 1.a M . B .

21 W t o * * uc* llotUB M . B , a 20 cargas blanca A. M. S .a a17 cargas blanca C . T . 2.a a 17,

LEÑA, el saco85 sacos espino A . C . $ 6.20 60 sacos espino F. P. a 6.

100 sacos blanca J. Hnas. a I 40 M AIZ, los 100 kilos

25 sacos am arillo J . L . a $ 24.50 9 sacos am arillo J . L . a 24.

55 sacos am arillo B . I . a 24 12 sacos colorado L . y Cía a 23.50 32 sacos colorado B . I . a 23 41 sacos colorado A . P . a 22 10 sacos colorado F . V . a 21.60 8 sacos eureka A . T . a 20

15 sacos eureka A , V . a 20 PAPAS, los 100 kilos

85 sacos am arillas A . F . a $ 12.50 32 saco a am arillas J . T . a 12.20

121 sacos am arillas J . T . a 12 110 sacos am arillas S . O . a 11 20 sacos am arillas V . C . a 11 20 sacos am arillas F . Z . a 10.50 50 sacos am arillas F . Z . a 10 20 sacos am arillas S . O. a 10 25 sacos am arillas V . C . a 10

156 sacos am arillas H . R . a 9.60 75 sacos am arillas H. R . a 954 sacos am arillas C. V . a 8.60 95 sacos am arillas V . R . a 7.50

PASTO, los 100 Oklloa 60 co lisas 2.o corte J. S. $ 11 45 colizas 2 .o corte J. 8. a 10.50 10 colisas 2.o corte, A. del C. a 10 70 colisas 2o corte J. P. a 9.50

100 co lisas 2 .0 corte C. P. a 955 co lisas l.o corte a 6

202 co lisas l.o corte a I .SAL. los 100 kilos

16 sacos F . S . a 3 11 19 sacos P. A . a 10.

QUESOS, los 46 kilos 219 kilos Chlm barongo R . L , a f'O . 189 kilos P lacilla A . R . a 200

73 kilos Dofilhue A . V . L . a 200 236 kilos R osarlo E . C . a 187 808 kilos Santiago R . P . * 185 165 kilos San V icente A . N . a 180

M AN TEQ U ILLA, los 46 kilos 25 kilos M elipllla M. B . a * 40018 kilos M alloco J . S . a 886 30 kilos Santiago H . G . a 870 81 kilos Colina J . P. V . a 320 68 kilos El Monte a 800 18 k ilos F rutillar A . R . » >•#65 kilos El Monte M. W . * 260 35 kilos Puerto Varas A . W . a 260.

N O TA:— La cargn por carros, com pletos debe consignarse «1 0 * 8 * » Banco de la República orden Feria Larraln Estación Alam eda y los sobornales a esta Estación solamen­t e B oletos a casilla 4728 Ventas en privado todos los días de la na por grandes y pequeñas partidas. Rem ate Iob M iércoles.

FRANCISCO DE B. L A R R A D I X°

PRECIOS DE LA S M AD ER ASSOCIEDAD NACIONAL DE BUQUES Y MADERAS

Moneda 1128 — Teléfono¡893Pino oregón, 90 centavos pie cua­

dradoPino araucaria, 45 centavos pie cua­

drado .. _R oble pellín, de 4 y media a 6

.Varas, 33 centavos pie cuadrado.__

socTó$ 3 0 .0 0 0Necesito honorable, correcto,

gran em presa única Chile, o f i ­

cina ganar I 200,000 anua-

tercera, 4 peso» la pul­gada.Raulí,

P i t r e l , corriente. I « .6 0 la pul-gada.

Laurel, teroeno,

prim era, 2 peso» ca­

les .

C A S IL L A 1734 rro 25 pesos. „Pintura antiséptica “ CarboUneum ,

Banco Híp&iecario de ChileC U S T O D IA D E B O N O S

los tenedores de bonos em itidos por el B anco re- depósito en su Sección de CUSTODIA, la

Se o frece , ,lb irlos a depósito en su Sección de CUSTODIA, la que se encar­ará de reponer log bonos am ortizados por sorteos y de depositar 1 Importe de ios cupones en cuenta del depositante en ei Banco

¡Que se indique. La com isión por el servicio ee de veinte centavoe al sem estre por cada mil pesos nom inales del valor depositado,

lendo gratuito para la su s titu cion es de A horro y de B eneficencia úbllea o Privada.

Santiago, Ju lio de 1927.E L G ERE N T E .

las ruedas| C o m p ra d o r | V en d ed or

T IR U L O S J |¡C an lid ¡P re cio ¡C am ld ¡P reclo

T IT U L O J

B O N O S 1C a ja 6 - 1 .................

C a ja 7 -1 ............................|5000)

1 M 130001

2OU0|92

97%C a ja 8- 4 . . . . 60000|

100004101

C aja 8 - 1 . . . . . . . . 101 80000 101%H lp . 7 - 1 ................. .... 2000 96H lp. 8 - 1 ............... . . .D ebentures . . . . ^ .

10000 100100 41

B A Ñ O O SC h i l e ........................ . . 150 209 209%

2u9630Hlp. de C h ile . . . .

100 7012

200 71R ég u lo V a lenzuela 10 85

M IN K R A SC ayllom a , aep . 15 . . 600C o n d o r l a c o .................. 600 8C olquirl, Set. 29 . . 600 88U 200 39C haca ltaya, Set. 15 . 200 3D isputada, Set. 29 . 200 12% 400 12%G alleos , SeL 29 . . ..| 100 |3, —H i g u e r a ................. .... .. 300 2 .—K elluan i, Set. 15 . . 1500 M i 200 8 %L ebu Ord. . 600 2%L ebu P ref., set. l e . . M á f l l ...............................

300 6% 1000100200

61125%M inera, Set. 29 . . . 250 25%

M orococa la , Set. 29 . M orococa la . Set. 15 .

200 16%100 UV4Onix. Set. 2 9 . . . .1 10 8

O ploca . Set. 29 . . , . 20 106 100P atlños, Set. 29 . . . . 100 161% 100 162%Potasa, se t. 29 . . . . 300 4%S chw ager. Set. 29 . . 100 28T ocop illa . Set. 29 . . 100 69 100 «8 (4

S E G U R O S 1E s t r e l l a ................. ..... 200 81 %F ra n co - C h ilen a . .La M a p o c h o ...............Ch. Cons., Set. 15 . .

S A L IT R E R A S

300

i . i

50

” 1

60

1130

L au taro ort., Set. 29 L o a , Set. 15 . . . . .

100 m u200 . «

C o m p ra d o r | V en d ed or

{ca n t ld ¡P re cio ¡Cnntld. P re c io

G A N A D E R A SF u ego ...................A ysen. Set. 29 . .

IN D U S T R IA L E SG a s ..............................C lub H íp ico . . . .T ab a cos ................. ,V iñas. Set. 16 . . . P ap y Cart., Set. 29V o l c á n , ..................P. T om é, Set. 29 P años T om é . . E leotr. Industrial T e jid os El Sa to V apores. CrdJnai C ervecerías . . C em ento M e ló n .. F eria I z q u ie rd o ..M a l v o a ..........................T e lég ra fo C om ercla i V inos Chile . .E lectr. Ord. .G l o b o ................R enta U rbana V id rios . .F ó s fo ro EnvasesC a t r e s .................f , .C I E R R E 4 .30 P . M.C a m b i o .........................L au taro en L on d re P atlños en N. Y ork C G rande, Set. 29 . D isputada, Set. 29 . . M inera. Set. 29 . . M orococa la , Set. 29 Patlños, set. 29 . . . . 8 ch w ager Set. 29 . . T ocop illa . Set. 29 .Loa. Set 2 9 ................7*aut. Port., S e t 29 O ruros, Set. 29 . . Van O rd., Set. 29 . D ichas . . . .Lebu P ref., 29.Lebu O rd.. 29

15 150 125 151200 83 100 34

82 66%1 7000

200 81200 32%

100 144 100 1451 100 22

100 54100 54

15 64 100 5420 120

100 22 m 200 %100 69200 68%

l iV i200 100

*00 500 12100 43%

150 651000 7%

100 7050 140

100 45100 225

500 6%60 45

a39.8 0

13.11.339.81

20 2138%1 2 %25%16 %

16328%6934 %

13937%

2 1 %1

62 %

Industriales del ExterioriDe nuestros Corresponsales en el extranjero)

CAM BIOS ¡Continental Oil. 18 3 8: Centra! u íx -NU EVA YO RK . 1.— H oy se f i j a - 1 ther. no ^se cotizó Du Pont de Ne­

rón los sigu ientes cam bios con países que se indican a continua­ción :

Inglaterra. 4.85 11)16 dólares por libra esterlina; Francia, 3.01 314 centavos oro por fra n co ; Italia, 5.42 1)4 cen tavos oro por lib ra ; Bél­gica, 13.91 1|2 centavos oro por bel-

mours. 303 3¡8: Dodge Brothers. 18- General M otors 249 1|2, Breat W es­tern Sugar, 43; General E lectric, 142 1|2: Hudson M otors. 82; Internatio­nal Cement. 54 718: InternationalH arvester. 194: Kennecot Copper. 71 318; M issouri P acific R . R ., 53. National City Bank. 718; Standard

?a; Suiza, 19.23 centavos oro por Olí o f N . J .. 38 1¡8: Standard OH raneo; Alem ania, 23.77 centa- ! o f Calif., _53 5|8; Southern P acific

Sociedades Anónimas___ DIVIDENDOS— CITACIONES— CIERRE DE REGISTROSC h ilen a d e E lectr ic id a d Ltda., O la— L o , tí- K C U I5 IK U S

d®iln l lv ° 8 estan listos para ser en trega do» en ca m b io de los rec ibos prov isionales de la úl­tim a em isión de £ 200 ,000.

T ierra de l F u ego , Soc. E x p lo tad ora de . —Cita a Junta generui ord inaria para el 15 de Se­tiem bre , a las 2 1)2 P . M ., «n B lanco 725, V a l­p a ra íso . M em oria y balance del 80-6-927

C ierra su reg istro del 29 de A gosto a l' IB de S e tie m b re .

. ,1 A f T CO,,a del Sur S' A — Clta a Junta gane- ra l o rd inaria e l 4 de Setiem bre, a las 2.30 P . M .f en C on ce p ció n . M em oria y b a lan ce .

L ab ora torio Sanino S oc. A nón im a.— Clta a general ord in a ria el 3 de Setiem bre, a las

2 1J2 P . M ., en Viña del M ar.

L aguna B lanca, S ociedad G anadera ,— Cita a Junta genera l ord inaria el 16 de S etiem bre a las 2.80, en Prat 267, V a lparaíso. M em oria y B a ­lance del 3016-927.

El 6 de S etiem bre »e fi ja rá el ca m b io para el pago del d iv id en do en m|c. C ierra su re­g istro del 6 al 16 de Setiem bre.

A g r íco la y F oresta l, S oc.— Cita a Junta ge ­neral ord in a ria y extra ord in a ria el 6 de S etiem ­bre, a las 6 P. M., en H uérfanos 1062. E n a g e - nar parte de las propiedades.

V idrios S ociedad F ábrica N acional de.— C l­ta a Junta general ex traord in aria e l 6 de Se­tiem b re en V icuña M ackenna 1242.

C ierra au reg istro del 25 de A g osto a l 25 de S etiem b re .

H ip otecar lo d e V a lp araíso , B anco .— Cita a Junta general e x tra ord in a ria para el 6 de Se­tiem b re a las 3 1|4 P . M ., en E sm eralda SS, V a lp ara íso . R e fo rm a artícu los 4 y 57 de los E s - L itu tos. C ierra su reg istro del 29 de A gosto al 6 ae se t ie m b re .

P añ os d e T om é, Soc. — D iv id en do de s 1.50 e l 31 de A gosto en 6us o ficin as .

T e jid o s E l Salto, Soc. d e . — D iv id endo N .o 21, de $ 6, e l 30 de A gosto por el B anco E d­ita ra s., . in du str ia l de .— P ara los e fe c to sde la d istribución de las 25 000 a ccion es de au ­m ento de capital a u torizad o por el Suprem o G o ­bierno. C ierra su reg istro del l .o al 10 de Se­tiem bre.

F ortuna Ltda ., Cía. M inera .— c i t a a Junta genera ] ord inaria para el 8 de Setiem bre, a las 4 P. M ., en E d ific io Ariztía, 3 .er piso, o f. 17.

Cotizaciones de metalesCablegram a sobre cotización de lo»

metales, correspondiente a ayer:A l contado:

E staño: i «S 8 .5 .0 , B ajo i . r e .Cobre Standard: 14 .1 1 .5 . Bajó

0 . 6 . 8 .P lata: d 35. S|18. B ajó 1)18.

A plazo:Estaño; 2 84 .0 .0 . B ajó 2 .0 .0 .Cobre Standard: 6 4 .2 .6 . Bajó

0 .6 .3 .Cablegram a «obre cotización da

Patiño en N. York, el 21 de A gosto de 1927:

Vendedor: 20.Com prador: 10 1)4.Vendedor: 20. Comprado^ II 1|4.

II i wouta-vos oro por -narco; España, 16.92 centavos oro p^r peseta; Y ugoesla- via 1.76 118 centavos oro por diñar.— (’ü . P.)

NUEVA YO RK . 1.— H oy se f i ja ­ron los cam bios siguiente con loa países que se indican a continuación :

Argentina, 42.72 centavos oro por peso; Chile, 12.03 centavos oro por peso; Japón, 47.37 centavos oro por yen ; Perú. 3.83 dólares por libra peruana: Brasil. 11.88 centavos oro por m llrels; Suecia, 26.84 centavos oro por corona; Noruega. 26 20 cen­tavos oro por corona; D inam arca 26.75 112 centavos oro por corona;Austria. 14.27 centavos oro por co ­rona; Portugal, 4.91 centavos oro por escudo.— (U . P.)

IiA L IB R ALONDRES. 1.— La libra esterlina

en m onedas extranjera so cotizó co ­mo sigu e:

Estados Unidos. 4.86 1|8 dólares;Francia. 124.01 1)2 fran cos; Bélgi­ca, 34.91 112 belgas; Alem ania. 20 43 3¡4 m arcos oro ; Finlandia. 193.05 m arcos; Austria, 34. o 1|2 chelines austríacos; Holanda. 11.13 3116 flo ­rines; Italia, 89.32 1|2 liras, Suiza.25.21 112 fran cos; Suecia, 18.10 112 coronas; Noruega, 18.58 coronas;Dinamarca, 18.16 1|4 coronas: Es­paña. 28 77 pesetas.

EH yen se cotizó a 25 11)32 peni­ques; el peso oro argentino a 47 29132, la libra sobre Praga a 164 y el escudo portugués a 2 23164. —(U. P.) ULE TALE 3

LONDRES. L.— L os metales que se mencionan a continuación se co­tizaron en la form a Indicada:

Plata, en brarras. la onza, libra 0-25 118-0: M ercurio, el frasco de 24 onzas, libra 27-06-0; Tungsteno. la unidad, libra 13-10-0.— (U P.)

NUEVA YORK 1.— Los m etales que se mencionan a continuación se cotizaron en la form a siguiente, en centavos oro por libra:

Estaño. 63 3'3: Cobre. 13 1|4. —<U. P )

LONDRES. 1.— En los instantes de cerrar la Bolsa de M etales los precios quedaron com o sigue por toneladas de 2.400 libras:

Plom o, entrega Inmediata, libra 22-7-6; a 90 días. 11b 22-17-6. Estaño. entrega Inmediata, llb 288-7-6; a 90 días libra 284-2-6. Cobre en lingotes entrega Inmediata, libra 54-12-6; a 90 días, llb 55-12-6. Cobre electrolítico , entrega enmedlata. llb.62-0-0; a 90 días. llb. 62-5-0. Zinc, entrega Inmediata llb. 27-5-0; a 90 días. llb. 27-7-6.— (U. P.)

NU EVA YORK. 1.— En los lnst..n- tes de cerrar la B olsa de M etales los precios quedaron en la form a p*- gulente, en centavos oro por libras:

Plomo, 6 .50 a 6 .60 : Estaño, entre­ga Inmediata, 63.50 a 63.60; Zinc,6 .25 a 6 .35 ; Cobre en lingotes.13 17 1 ¡2 a 13.25: Cobre e lectro líti­co.' 13.35 a 13.45.— (U . P .)

ACCIONESNU EVA YO RK 1.— L os t ítu los , ................... - - ------- . . .

que 3e mencionan a continuación se ¡ un river, de clase ordinaria, le <s|4 cotizaron en la form a sigu iente: ¡Caucho en boleas, 19 112; Cauch

43: Am erican ahum ado, en planchas, para entrega■ inmediata, 34: Caucho de prim era

calidad y “ la tes crepe" para entre­ga Inmediata. 34.— (T* P .)

L IN A ZACHICAGO. 1.- -L a linaza es co ­

tizó hoy a razón de 2.21 en Setlem -

C A M B IOTIPO DE VENDEDOR

$ 39.81

R . R ., 120; Studebaker Corp., 51 1|4; Texa3 G u lf Sulphur. 66 3:8; Union P acifio R . R . igs i¡2 ; [j. g# Rubber. 49 5|8 General Asphalt, 70: U. S. Steel 145 7|8; International R. R . Car, no se cotizó.— (U. P .)

GANADOCHICAGO, I — L os anim ales en

pie se cotizaron en la form a alguien te en centavos oro por libra:

N ovillos, 14 75; terneros de ua año, 13.75; terneras, 15.— (U. P .)

CARNECHICAGO, i.— La carno de vacu­

no ee cotizó hoy en la form a si­guiente:

De primera. 19 1,2 a 21 1|2 centa­vos oro por lib ra , de segunda, 15 a 17 centavos oro por libra.— (U. P .) .

CHICAGO. 1 — La carne de cerdo 30 cotizó hoy en la form a siguiente, 11.65 las 100 libras para entrega en ese mes.— U P .)

CHICAGO. 1.— La carne ds terne­ra ee cotizó hoy a razón de 22 a 24centavos oro por libra.— (U. P.)

ORANOSCHICAGO. 1 — L os granos que se

mencionan a continuación se cotiza ­ron en la form a Indicada, por bushel

T rigo. Setiem bre, 1 33 3)4; Octu­bre. 1.38 118, Maíz, Setiem bre, 1,06 1)2. Octubre 1.10 1|8. Avena, Se­tiem bre, 0.44 1 '8, O ctubre, 0 .48 1¡8. — (U. P.)

CUEROSCHICAGO. 1.— L os cueros de fr i­

g orífico se cotizaron a los slgu ien- t 4 precios, en centavos oro por li­b ia

N ovillos del paÍ3. pesados, 22; da Texas, pesados, 19 113: «le vacas, m arcados. 20: de vacas. 19 1|2; del in terior del país, de vaquillonas y novillos 21 112. de vacas, pesados.17; de vacas, 19, de terneros, 24; de becerros. 23 — (U- P .)

AZU CARNUEVA YORK 1— El azúcar en

bruto se cotizó hoy en la form a si­guiente. por el saco de 100 libras:

Entrega en Setiem bre, 2 .94 ; en­trega en Enero, 3 .0 5 ; entrega en, Marzo. 3 .02.— (U- P .)

ALGODONLIVERPO OL. 1.— El a lgodón se

cotizó hoy en esta plaza en la form a siguiente, en peniques por lib ra :

Octubre, 11.32; D iciem bre, 11.90; Enero. 11 .98; Marzo, 11.96; M ayo, 11.96.

A los precios m encionados se hi­cieron transaolones por va lor de 15 000 fardos.— (U. P .)

NU EVA YORK, 1.— 'El algodón se cotizó hoy en esta plaza en la form a siguiente, en cen tavos oro por

Octubre, 22.92; D iciem bre. 23.19; Enero. 23.21; M arzo, 2 3.45; Mayo, 23.43: Julio, 23.07.— (U. P->

CAUCHONU EVA Y O R K , 1.— A l cierro de

las operaciones en este m ercado él caucho en bruto se cotizó a los s i­guientes precios, en cen tavos oro por libra : „ . . .

Un river. de clase fina, Z9_ 3[4;SU;311:icho

UN PESO P APEL, vals 0 1|32 LIB R A S EN ORO AMERICANO

4.86 1133.BANCO DB LONDRES Y AM E­

R IC A DEL 8UD. LTDA,

MATADERO PUBLICOL os corrales de este estableci­

m iento encerraron ayer el siguiente ganado para la venta de hoy:

Ganado m ayor Ganado Menor

NeumáticosMICHEL1N

33 x 5

ISO PESOS OSJ>A m t o

P U E L M A Y C IA . L T D A .

Huérfanos 819

Cambio1sobre ol exterior

PLA ZA ! | 3 0 . 71

1i

v u ta

Londres | 33 90 i 40.35Parle . . | 0 .33 3131 0 .32 .60Ambares . i 1 1.15 3|4New. York i | 3.30 1|2España . ) 1 1.40 1¡4Italia . . i 1 0.45 1|4Brasil . . i i 40-50Uruguay . i 1 3 .60Argentina i i 3 .35Holanda . •i i 3.33Suiza . . 1

1i 1 00

•¿irla . . i 40.50P ortugal . i 40.50Panamá . i 40 50Perú . . t ii 40 50Alemania . i 1 1.89

Buere» . . || CorderosNovillo® . . 181 Cerdos . Vacas . . . 143 Cabros . Q v ivos . . 48 Terneros ,Id. en vara 26

------- Total . .T otal . . . 4 4 2

. 728 . 356 . 10 . 24

1,118

PRECIOS DE LAS CARNES POR KILOS

Ayer se fijó el siguiente precio para la venta de hoy:Carne't de buey, 1 .a 1.95Id de 2 . a ................ 1.80Id. de de 3 .a . . . . 1.20Carne-'i novillo de 1 .aId. de 2 .a .................Id. de !a 3 .a .............Carne de vaca, de 1.aId. de 2 . a .................Id. de d 3 .a .............Carne de cordero. 1.aId. dr 2 . a ................Id. de 3 . a .... 3.40 aCarne oveja , 1 .a 2.70 aId. de 2 .a . . . . . 2.40 aId . d i 3 . a ... 1.80 aCarne de cerdo, 1.Id. de 2.a .............Id. de 3 .a ..............Grasa en rama .Sebo de ov e ju n j .Cuero de buey . . 1.40 a 1.60Id. de novillo . . . . 1.80Id. de vaca . . . . 2.00Id. de ovejuno, «loe.. 80.00 a 110.00

cotizaron enAm erican Metal.

Sm eltlng y Reftnlng, 169; Am erican W oolen, 25; Anglo Chlean Nitrate, acciones, no se cotizó : F. C. A tch l- son de S. Fe. 194; Am erican Teleg. y Telephone, 169 118; Anaconda Cop-B f - ¿ 6. ; h; X sm c S W . n u 3B:0 cS«í.- S Z por boiK¡fr-*.a-*i«-«-6¿tu.Copper, 36; Cerro de P asco. 64 l|2;bre.— (U . P .)

La agricultura internacionalRESULTADO S OBTENIDOS EN LA S COSECHAS DE CE«

R E A L E S DURANTE E L AÑO AGRICOLA 1926 (H EM IS­FERIO SEPTEN TRIO N A L) 1926I27 (H EM ISFERIO ME­

RIDIONAL) Y PE R SPEC T IV A S QUE PRESEN TA N LAS MISMAS COSECHAS PARA E L AÑO AGRICO­

LA 1027 (H EM ISFERIO SEPTEN TRIO N A L) 192738 (H EM ISFERIO M ERIDIO NAL)

Italia. Lltuanla, Noruega, P aíses B a­jos, Polonia. Portugal. Suiza; do A m érica : Canadá, Estados Unidos y

MOVIMIENTO M ARITIM O

Roble pellín, de 6 vara», a 86 ci tavos pie cuadrado.

Roble pellín, de 6 vara», a 86 cen­tavos pie cuadrado.

Raulí corriente^ 9 ¡a P**—

8 peso» la pul-

BIlLaúrel corriente, I 4.80 la pul­gada.

Alam o de media, 05 oentavos ca­da una. . . . . *Alam o de trea cuarto», 0 1.6da una.

Alam oda una. . .

Cuartones álam o, 8 .V iguetas álam o, 8 4.60 cada una. V igas álamo, 8 6-50 cada una. T ejuelas raulí. 4, 5 y 6 pulgada»,

2 posos ei paquete.Pintura al agua "Olalna . el ta-

A yer «roevea entraron 3Vapor Don Carlos, de Lota, oon

carbón.Vapor Rapot, de Hamburgo, vía

Panamá-Vapor Imperial, de Lota, oon

surtido.Vapor Oropesa, de Coronel, oon

surtido.Vapor Valdivia, de Punta Are­

nas e Intermedios.Vapor Bogotá, de Londres, vía

Panamá.A yer Jueves salieron;

Vapor Valparaíso, para Punta Arenas e intermedios.

Vapor Samson, para Corral di­recto .

Vapor Mapocho, para Lota e In­termedios. e

Vapor Palena, para Guayaquil e Intermedios.

Vapor Marglt, para Iquique e interm edios.

Vapor Gllda, paria Puerto Montt y Castro.

Vapor Jason, para Hamburgo, vía Panamá.H oy Viernes saldáni

Vapor Valdivia, pana A rica « Intermedios.

Vapor Alllpen, para Corral 0 Intermedios.

Vapor Rapot, pora Hamburgo,vía Panamá.

Mañana Sábado saldrán:Vapor Araucanía, para San An­

tonio directo.Vapor Oropesa, tara Liverpool

Vía Panamá, 1 P. M.Vapor Alba. paTa Arica e In­

term edios.Vapor Taltal, para Iquique e

Intermedios.Vapor Freeia, para Corral e In­

termedios.Vapor Don Carlos, para Lota

directo.Vapor Imperial, para Iquique

« intermedios.E l D om ingo saldrá 1

Vapor Bogotá, para Liverpool, vía Panamá- P róslm as llegadas;

Vapor Essequlbo, de Nueva York, llega hoy Viernes 2.

Vapor Allipen, de Arica, llega hoy Viernes 2.

Vapor Araucanía, de Puerto Montt, llega mañana Sábado 3.

Vapor Uruguay, de Hamburgo, llega mañana Sábado 3.

Vapor Bologna, de Génova, lle­ga r¿iñana Sábado 3.

Vapor Fresla, de Iquique, lle ­ga mañana Sábado 3.

Vapor Magallanes, de Arica, llega el Lunes 5.

Vapor Aysen, de Guayaquil, lle­ga el Lunes 5.

Vapor Luisa, de Corral, llega el Lunes 5.

Vapor Gudrun Maersk, de Nue­va York, llega el Lunes 5.

Vapor Perú, de Arica, llega el Martes 6.

Vapor América, de Arica, lle ­ga el Martes 6.

Vapor Orbita, de Liverpool, lle ­ga el M iércoles 7.

Vapor Mapocho, de Lota, lle­ga el M iércoles 7.

Vapor Chile, de Corral, llega el M iércoles 7.

Vapor Santa Teresa, de Nueva York, llega el Jueves 8.

V.\¡or Flora, de Arica, llega el Dom ingo 11.

Vapor T irso, de Génova, llega el Lunes 12..

Vapor Cachapoal, de Guayaquil, llega el Lunes 12.

Vapor Brlelle, de Hamburgo, llega el Lunes 13.

Vapor Lagunas, de Liverpool, llega el Lunes 12.

Vapor Atto, de Hamburgo, lle­ga el Lunes 12.

Vapor Cherry Branch, de L i­verpool. llega el Sábado 10.

Vapor Aconcagua, de Nueva York, llega el Jueves 15.

Valparaíso, l.o de Setiembre de 1927.

TRIGOAño agrícola 1926 ó 1926-27.— En

el transcurso de la campaña a gr í­cola 1926-27, el área sembrada con trigo en e’ mundo alcanzó un total de 122.504,461 hectáreas, total que representa con relación al año an­terior el 104 por cV?nto.

El rendlm i-nto total obtenido en la misma campaña fué de 115.853,633 toneladas, m ientras que en el año anterior sól'* llegó a 109.620.000 to­neladas. De tal manera que la pro­ducción de la campaña 1926-27 re­presenta el 106 por ciento con rela­ción a la cosecha precedente y el 113 por ciento respecto del térm l-

0 medie del. quinquenio anterior.A no mediar el aum ento operado

en la cosecha de la Unión de los So- 1.80 vlets, Europa habría cerrado su co - 1.60 secha de trigo con un considerable 1-40 déficit respecto a la producción ob - 1.10 tenida en la campaña precedente.

A sí es que sólo se observa una di­ferencia Inferior a 3 m illones de to­neladas.

En Mayo del año anterior la A d­m inistración Central de Estadística de la Unión Soviética, llevó a cabo una com pleta revisión do sus cá lcu ­los estadísticos sobre las cosechas agrícolas correspondientes a las campañas 1925 y 1926. D icha revi­sión dió por resultado un aum ento general er casi todos los rendim ien­tos totales del año 1925 y evidenció también para la cam paña subsi­guiente, o sea 1926, un notable pro­greso en su extensión sembrada y producción. La cosecha de trigo su­fr ió un aumento superior a 2,6 m i­llones de toneladas que v ino a com-

Feria del MataderoDE L A SOC. E L T A T T S R S A D D

O ficin a : ‘lacer 960.— E stación SanD iego, T elf. San M iguel 10

BE M A T e LOS JUEVES Y SABA DOS A LAS 2 P. M.

Transacciones al peso efectuadas en la Feria del l .o de Setiem bre de 1927:

VACAS:11 4950 a 1.4711 4900 a 1.44 y medio11 4672 a 1.44 y medio 9 4060 a 1.43 y medio9 4890 a 1.43

10 4530 a 1.4311 4584 a 1.42 y medio6 2824 a 1.405 2918 a 1.384 1904 a 1.373 1492 a 1.33 y medio4 1750 a 1.326 2951 a 1.284 1490 * 1 . 27 y medio6 2354 a 1 .26 y m edio

4 1724 a 1.24 BUEYES:6 4382 a 1.39

N O VILLOS: 4 2864 a 1.385 28GQ a 1.44 5 3186 a 1.37

10 5498 a 1.42 y medio6 2S06 a 1.42 v medio 5 3684 a 1.35 y medio

11 6250 a 1.40 4 2S2S a 1.34 y medio6 2836 a 1.40 4 2460 a 1.34 y medio6 2534 a 1.33 4 2982 a 1.34

10 4924 a 1.3S 6 4012 a 1.33 y medio6 2720 a 1.33 5 3140 a 1.33 y medio

10 5230 a 1.37 y medio 4 2110 a 1.52 y medio6 2688 a 1.37 y medio 3 1158 a 1.32 y medio

10 5536 a 1.3710 47 1 4 a 1.35 y medio10 470T a 1.35 y medio 5 3270 a 1.3010 4914 a 1.35 4 2848 a 1.2810 5252 a 1.35 5 3671 a 1.27 y medio9 4462 a 1.35 2 1170 a 1.279 4090 1.3o 4 2112 a 1.274 1708 a 1.35 y medio 2 1440 a 1.25 y medio4 17G2 a 1.3 y medio 6 4100 a 1.24

13 4782 a 1.20 4 2334 a 1.22 y medio13 4878 a 1.19 5 3010 a 1.20

11 3934 a l . H y medio 2 1008 a 1.20

M éxico; do Asia: Corea. India B ri­tánica, Japón y L íbano; y de A frica : Argelia , M arruecos francés y Túnez.

L os distintos Continentes concu­rrieron a los totales mundiales de área sembrada y producción en la siguiente form a : (1)

Continente Area semb. Producción(H ects.) (T ons.)

Europa . A m érica , Asia . . A frica . % Oceanfa .

56.723,56641.596,96214.973,745

4.495,1884.715,000

54.806,64042.153,46111.533,840

3.752,397 4 607,300

(1 ) Para la d istribución por Con­tinente? los totales de área som­brada y producción de la Unión de las R epúblicas Soviéticas Socialis­tas están Incluidos en e l Continen­te europeo.

A VE N A. CEBADA T CENTENOAño agrícola 1926 ó 1927.— El área

sembrada cor avena, cebada y cente­no durante esta campaña, fué de 59.322,639, 33.689,543 y 45,851.825 hectáreas, respectivam ente. Estos totales representan en e l m ism o or­den, el 102, 105 y 98 por ciento con relación a las respectivas campañas anteriores.

La producción ha sido in ferior res­pecto al año anterior. Correspon­diendo así- Avena, 60.826,078 tona-

1 ladas, con el 98 por cien to ; Ceba- p.en“ J, d “ nque mas no sea en parte, I da, S6.2S3.973, con 99 por ciento; y el défic it señalado en la Inmensa Centeno. 13.277,125. con 93 por cien- m ayoría de los países europeos. to .

En el resto de los países la cose-| Año a grícola 1927 ó 1927-38.— Las * V0S ble- 0 quo h * ° quo , in form aciones que se tienen para la

^ííi -Pf ¡ P ásen te cosecha do avena, cebadaceuteno soq general favora -ra en un superávit superior a seis m illones de toneladas.

Año agrícola 1927 ó 1927-1928.— En cam bio. para la cam paña del epígrafe les resultados obtenidos hasta la fecna parecerían Indicar que será una cosecha a lgo Inferior a la anterior.

En 23 países, cuya producción re­presento en el total del año ante­rior el 53 por ciento, este año han producido un tota] de 59.953,000 to­neladas; c ifra que equivale al 97.9 por ciento respecto a los resultados obtenidos el año precedente en las cosechas de los m ism os países.

Los países Incluidos en ese total son: de Europa: Bélgica, Bulgaria, España. Finlandia, Grecia, H ungría,

bles, especialm ente para e l últim o producto.

2 nao. a 1.19 y m edio 2 1082 a 1.162 12oü a 1.14 y m edio3 1724 a 1.10 y medio 3 2126 a 1.09 y medio 2 1074 a 0 .82 y medio

L A N A R E S:124 corderos a $ 88,

N O TA: — Esta lista de precios com prende las transacciones e fe c t i­vas realizadas y por consigu iente no incluye las operaciones defendi­das r los dueños.

U N A N H E L Omuy justificado es obtener los me­lotes resultados por cada aviso que usted publique. Lo conseguir' anunciando er nuestros diarios que son leídos por millones de per­sonas.

So iedadExplotadora

DETIERRA DEL FUEGODe acuerdo con lo dispuesto

uot el artícu lo 14 de los Es­tatutos, se clta a los señores A ccion istas a A sam blea Gene­ral O rdinaria para el Jueves 15 de Setiem bre, a las 2 1)2 P. M., en la O ficina de la 8o- ciedao, calla de B lanco N.o 725, con el ob je to de presen­tar.es la Mem oria y el Balan­ce correspondientes al año term inado el 30 de Junio.

L os acolon istas que deseen recib ir el próxim o dividendo en Letras sobr> Londres, de­ben dar aviso por escrito an­te del 3 de Setiem bre, día en q ie so fi.'ará el ti; o de cam bio para el pago en m o­neda corriente.

No se dará Letras por me­nos de £ 25.

E; R egistro de Accion istas <*stará cprrado desde el 29 de A gosto hasta el 15 ¿e Se- *■ -u b re , am bas fechas inclu­sive.

Valparaíso, ID da A gosto de 1927.

E l DirectorioS et— 15

2 2 C R O Ñ I C A P O C I C I ’A'll L"A N A'CIO N .— Viernes 2 'de SeUémFre de 1927- c R ' o m c TS P O E i c ,

DELINQUIO EN UN CAMINO PUBLICO

SE ENCONTRO CON UN TRANSEUNTE, Y PARA ROBARLE

En breva Ingresará a la Peniten­ciarla de esta capital el reo do la cá rce l de Collipulll, A lfredo V i vaneo Huía, que viene condonad • a la pe- :.a do diez años de presidio, con fir­mada en segunda instancia.

Se procesó a esto reo por la mu or­to de Juan Sánchez, ocurrida en un catuino público del departamento de Colupulii y que une el tundo San Juan ccn el pueblo de l ’ail ahue­que.

En ese cam ino se encoueraron v ic ­tim a y victim ario, produciéndose la tragedia que costó la vida a Juan Sán&kc:..

LE DIO MUERTEEl culpable, una vez que dló muer­

to a su victima, arrastró el cadáver y lo ocultó en unas zarzas, después do despojarlo del dinero y de sus

^ D escub ierto el cadáver e iniciadas las investigaciones, los carabineros de Pal 1 ahueque aprehendieron al au­tor, quien a pesar Je sus negativas ruó condenado en primera y segunda Instancias a la pena indicada por el delito do robo ccn homicidio.

Como decimos más arriba, este reo que se encuentra ya en la cárcel pública, ingresará a la Penitencia ría en uno de estos día».

Otro usurero más cayó ayer a la Cárcel, es­trictamente incomunicado

UNO DE *L0S DETENIDOS HA DADO ORIGEN A UNA QUEJA DEL ALCAIDE POR SU MAL PROCEDER Y SU ABSOLUTA FALTA DE RESPETO AL REGLAMENTO CARCELARIO

a la cárcel estrictam ente Incomunl- ‘ " “ mDi proceso que so Instruye a los usureros, ha continuado preocupando la atención del juez señor Fontecilla, m agistrado que en la tardo do ayer trabajó con toda actividad.

SOBRE L A MUERTE DE DON A N ­TONIO CORVINO EN EL CEN­

TRO "CARM ELO Y P R A G A ”FUE UN HECHO DEL QUE CONOCIO LA JUSTICIA EN SU

TIEMPO. COMPROBANDOSE QUE FUE UNA TRAGE­DIA CASUAL

Bn nuestra edición do ayer nos lii- desgroo ladas consecuencia*, que hi­cim os eco de un denuncio hecho Jo* carabineros por doña Dirima > a - sareno v. de Corvino y que en estos instantes se encuentra en poder del Juez del crimen do turno, señor \ ai- <íés, que atiende el R.o Juzgado.

Kr. ese denuncio, la señora citada expone que en Noviembre su esposo íu ó muerto en un centro de los Pa­dres Carmelita» que Se halla ubica­do en la Avenida de Independencia v q je en ese entonces r.o áió cuenta á la justicia ’ porque se i? d ijo que no dijera nada y que com o extran­jera Ignoraba los pasos que debía dar.

Sin embargo, se ha ostablocluo que la muarte ao don Antonio Corvino fué conocida por la justicia y so de­b ió a una casualidad, pues encon­trándose en ese sitio el agento de la Sección do Seguridad, Humberto Ba­rros Villarroel, examinando una pis­tola, se lo escapó un tiro con tan

O Ti EA DADO CTJEKTA AL JUEZdel crimen el desaparecimiento del joven don Carlos Larraín, domicilia- tío en la calle de Agustinas N.o 2207. Como el joven Larraln se encuentra

rió al primero.

A los pocos días la vlotim a de­jaba de existir y la Justicia se en­cargaba de las investigaciones del caso, hecho del qi.e también dimos am plios detalles en os¡? tiempo.

Con el objeto de evitar desagra­dables apreciaciones, hacemos esta declaración a pedido del padre Hoque do Jesús. D irector del Centro Carme­lo y Praga, quien en esos dios se presentó al prim er juzgado doi cri­men, .haciendo lo mismo los testl- ;os de’ hecho, comprobándose con

Como lo dijim os eu una de nuestras ediciones anteriores, el señor Fonte- ellla habla dado nuevas órdenes de detención, una de laa cuaJe® fuó cum ­plida ayer por los agentes del G ru­po do Investigaciones que están a cargo de estas pesquisan.

DI nuevo detenido se llama R icar­do Gamboa y fué puesto a d isposi­ción del juez sum ariante poco des­pués de su detención.

En el acto el Juez señor Fon teci­na lo llamó a su despacito Interro­gándolo durante largo rato.

Terminada su declaración, ingresó

codo. , ,También se presentaron al tribunal

varias personas en contra de los usu­reros, los que declararon ante el juez sobre lo» cargos que form u­lan.

Los detenidos apresurarán su de­fensa y al e fecto son varios los abo­gados que estudian los antecedentes de los reos con el fin de Bólicitar eu libertad bajo de fianza tan pronto com o ello sea posible.

Como lo d ijim os en nuestra edi­ción de ayer, el señor Fontecilla pro­rrogó la incom unicación do los dete­nidos por varios días inás, Jo que ha­ce más d ifícil la defensa, pues en esta form a, lo3 detenidos no pueden ponerse a l habla con «us aboga­dos. v

Se tiene también conocim iento <3® algunos recursos tlnterrilcscos que un abogado quiere ejercer en pro u los reos, pero parece, según las in­form aciones qiic ñém os obtenido on los círcu los judiciales, que ellos no darán los resultados que espera eJ profesional, dada la energía que es­tá gastando el Juez.

E l alcalde de la cárcel toa enviado un o ficio contra uno de los usure­ros, quejándose de los procedim ien­tos de éste y de su absoluta fa lta de respeto al Reglam ento carcela ­rio.

U fT DESORDEN FENOIVjW UN CONVENTILLO1*'

TRES PERSONAS HERIDAS FUERON TRASiu ASISTENCIA

S i « S Í S « t^p^d^o'untVnSen-T-n 'vTno''".carabineros que fueron llam ados por

'OSCuando>B’loa carabinero* h icieron su entrada al conventillo, los P 'o - u g o n l.t a ._ d e l desórden estaban; enl&EUil icuao lav» —---- --- .lo m ejor dándose de palos tadas y algunos de los cuales ya so hallaban herido».

ron n p r r t .M 'f f «!«, L em a n T o]M ^ > l*A delislft ' ta ijifldellsla Moreno' S í t de ser ]o s n ,.!? * J?*dicado. 1 autor

L os tres

pes que4 De este Justicia, ¡a ho

A>n.

ca r a los que i

■respondiente.

El Grupo d o 'Investigaciones sigue activam ente el cum'plimlento do ®e“ gunas órdenes emanadas del tribu­nal y que tienen relación con este proceso. .

Sufrió una conmoción ce­rebral

A CONSECXTENCIAT DE HIT ACCI­DENTE DEL TRANSITO

En la calle de Estado esquina de Huérfanos fuó detenido ol chauffeurdo la góndola 4 276, Juan Ortiz R a ­mos, por la responsabilidad qjje pue­da tener en el accidente de <ftie fué víctim a una joven llam ada A lejandri­na Frías, de 17 años.

Según el denuncio taecho a los ca­rabineros por esta, joven, a pesar de baber Indicado al chauffeur que detuviera la góndola para bajarse, no le hizo caso, por lo que su frió una caída de lam entables consecuen­cias.

A causa del golpe quo so dió, su ­fr ió una conm oción cerebral, por lo que fué oondueida a la Asistencia Pública.

La joven Frías tiene su dom icilioesto que esa muerte se debió sólo a en ja ca jie de San Vicente X .o 3437.una desgraciada casualidad.

SE HA DENUNCIADO A LA JUS-tlcla un hurto de especies de que fué víctim a don Carlos Fontt, dom ici­liado en la Avenida Milán N.o 13G. Las especies que lo fueron sustraí­das las estima en la suma do 2,500 pesos.

a donde fué trasladada después de recibir las prJmoras curaciones en la A sistencia Pública, en cuyo esta ­blecim iento Se diagnosticó que su es­tado era de mediana gravedad.

De orden del juez del crim en de turno, se ha Iniciado ol sum ario res­pectivo para establecer la responsa­bilidad que le pueda a fecta r al chau f­feu r eu 2a desgracia quo damos

cuenta.

Pide que se castigue El proyectil no causó la desgracia

COSCO PALLO UN IN TEN TO D »SUICIDIO

Se ha dado cuenta al juez del crim en de turno do un incidente fa ­m iliar ocurrido en una casa ubicada en la calle de A rturo Prat y que

A consecuencia de un disgusto ha­bido entro marido y m ujer, esta úl­tim a trató do quitarse la vida con un revólver, haciendo un disparo.

A L VICTIM ARIO DE SU HIJO QUE TU S ENCONTRADO GRAVEMENTE

HERIDOL o encontraron sin conocim iento en

E l Carrascal.El nombre de la v íctim a es Fran­

cisco Retam ales, quien fué recogí-do por los vecinos y trasladado a la 1 pudo cos.tar.e la viaa rasa de su madre, doña Eduvlgis ¡ ra.S ilva Alvarez, que tiene su dom icilio en la calle Jfc W alker Martínez N.o 1J)64.

En los m om entos que Retam ales fué recogido por los vecinos, presen­taba varias heridas, al parecer, he­chas con arm a cortante.

A pesar de las Investigaciones que se han hecho, no se ha podido sacar nada en limpio, porque la víctim a di­ce quo no sabe quien lo ha herido, ni se da cuenta do lo quo le ha pasado.

L a inadro de Retamales se presen­tó al 4.o Escuadrón de Carabineros del Regim iento X .o 2, dando cuenta de este hecho a fin de que la justi­cia establezca quién hirió a su h i­jo.

Se sabe, sí, que Retam ales estuvo bebiendo todo el día en un negocio de los alrededores y se estim a que pudo ser víctim a de algún asalto en El

. Carrascal, donde los hochos de esta j I naturaleza se suceden a menudo.

a una seño-

Ñ O SABE LEER Ni MY APARECE FIRMANDO ESCRITURAS mu». . .Y »P U B L l S P

DORA Y CODEUDORA SOLIDARA l' ■DOS» Am alla Tapla^Avfla. Jom lcl- flora y cx,deu¿ ^

liada en la calle de Sevilla N o 1366, fa , hecho el nlgulente d e n u n c io * tos carabineros del 2 o Escuadran de! R e ­gim iento N-o 1- .

Dice la denunciante que « i lo Enero últim o fué v íctim a de una es­tafa su cuñada doña M ercedes C or­nejo v. de Tapia, que hoco subir a la suma de $ 7,OOP. , __ .

Su cuñada que no sabe leer ni escribir, aparece firm ando una e scr i­tura pública ante notarlo com o n a -

A1 ruido de la detonación, fueron varias p'ersonas al sitio del suce­so y se encontraron con la señora quo estaba sin conocim iento y con ei revólver en la mano.

L a señora no so había herido, pues al hacer- el disparo su frió un ataque nervioso que la arrojó a tierra.

Gomo 1 caso podía ser un tanto grave, se dió ouenta a los carabine­ros del sector, los que llam aron en auxilio do la señora a la Asistencia Pública o inciaron las in vestigacio­nes/ cuyos resultados fueron pues­tos en conocim iento del juez del cr i­men de turno, en la tarde de ayer.

Le descerrajaron las puer­tas

Y LE LLE V A R O N M U EBLES Y D I­NERO QUE E STIM A E N 9 7,000La señora Sara V illarroel Fuenza-

llda, dom iciliada en la calle de San­ta Isabel N.o 370, se presentó a la ju stic ia por conducto de los cara ­bineros del 2.o Escuadrón del R e ­gim iento N .o 3, dando cuenta de un robo de quo ha sido v ictim a :

Según la denunciante, los hechos habrían ocurrido de la m anera s i ­guiente:

En circunstancias que ella se ha­llaba ausente, le descerrajaron las puertas de su casa y le llevaron en muebles y en dinero la sum a de 7,000

cantidadseñora d o m l c E * i j A n d ris Bello, <? el dinero de un ca lle . un

■Agrega la

p e r o ,^ r ^ o ^ f A .» d.

-Joña M e r o e d e V 'S .S22 í? i”> ■ «« tA ^ * ! C A E

ü r °r e c la m ó le n vi« 1

.. .. . | 12 . enviaron ^ * y o r v

da este hecho . *¡ CAL lu m o . quien ha d :*PMndK tlquen las InvestinSSP *- deC AE

!«*- reg

pesos.Gomo sobe el nombr© de la perso­

na que le hizo el robo, lo dló a c o ­nocer a los carabineros, los que a su vez lo pusieron en conocim iento del juez del crim en de turno.

enferm o, se teme quo sea víctim a tíe alguna desgracia.

A V I S O S E C O N O M I C O S

p , . reg* -a y o do la irTa<5161

QUihn de Dominio'0 -----------de D ios Gnnt^-7 -1 C " 1fué encontradoer¿ V i:'T ^ de gravedad. n ' TA. BT

S erún 1M ,nv ~ cadas por i03v 1 U 3 n..-i .u.ry , . VJ:¡en2l« laliaba t r a b a ' j 5 , ^ f l ^ _______

fu é v ictim a s ” n «C 'f í* man que son un 'tanto S -

D® las ex Dllí.„„ ‘ ! riil&lesionado, sehabla caldo dCM. ? : u! N .¿ eonsecuenclaa de r« rla a

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EXTRACTO - r-En.Trr.Tcn- n n n ! A i 0 S 2 ^ * 0 E.ES O E i H O T l l KS rP a .m a COlM a S ü l Ef 1<!,IC,lll0r &.wi'mroq Salvador rhalo xr AhrlUn 1 a,m a- -ualpü Soo. S— 3señores Salvador Chala y Abdón

Azar, comerciantes, do este dom ici­lio, form aron sociedad por nueve

8EGUND0 JUReADO CIVIL DEMayor Cuantía d« Santiago. — Con í'cehr 24 úe A gosto do 1927 se ordenr.ao notificar a don Alberto tío- minarlo, por sí y comu repr mentan­te legal de su m ujer doña Blanca Anina: de Seminario, or medio de

publicados eu extracto

tro Ñuñoa, ubicado en Avenida Ira- rrázaval, dos mil setecientos seis.’ El capital es doscientos mil

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socios en efectivo. La firm a social será de “Chala y Azar” , que usarán am bos socios indistintamente, a car­go de quienes-estará la adm lnistra-

w clón y el dom icilio será la ciudad de en Santiago.— Santiago, veinticuatro

de A gosto de mil novecientos vein­tisiete. — F . Errázuriz Tagle.

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vor de la Caja de Crédito H ipotecarlo, reducida a % 51,446.28 y otra deuda a favor de la Caja N acional de Ahorros, reducida a 3 43,912.64 y con el saldo al contado en la form a que se indica en las basés de remate. Dem ás bases y antecedentes. Juicio Caja de A horros de Santiago con A rturo A ranclbla Laso, Juzgado Indicado. T ítu los y tasación en la Caja de Crédito H ip otecar lo .— Carlos Cruchaga, se-

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va neo, rem atará en la Cas» da P réstam os L A VICTO RIA , San P ablo 2319,las prendas no rescatadas y com prendidas entre los núm eros 7580 a 9668 y om itidas y de 74020 a 75308.

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H oy Viernes 9 de Setiem bre, » las 10.30, el M artiliero señor G oy - colca, rematará en la Ca3» de P réstam os L A PRO TE CTO R A, R osas 1777.A a Prend,aa no rescatadas y com prendidas entre los núm eros 05,766 a 67,373 y de 87,870 a 89,474 y om itidas.

H ay : Ropa Interior, servicios, som brero*, losa, relojes, anillos, e tc .

V ierne* 3 d* » « t l«n b re , a las 8 p . M .t «1 M artiliero señ or Fuen- 7KRd? j 'einat^rá en la Casa de P réstam os LA R E PU BLICA , Independencia3 , 1 “ B C Í f f - 7 C0“ I,rend" )“ núm eros 63.184 .

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H oy v iern es 2 de setiem bre, . lae 2 P . M , el M artiliero señor Cuá- £ • ' n í S J d i í * e“ la ° a Ha a° prést“ m o» ü BIO JA N A, to d e p e n d e n c la ll í)3L643 y omltldasreS 7 * b tr , los ndmeroa 83.519 a

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a 7 6 W r y 0de m 7 8 DO. n t Ó " * '»= "O m ero , 7,395e0rt: s .,de f fnero* ' r “ P* Interior, oalzado, etc., ste

I da Setiem bre, a las 10 1|2 el m artiliero señor Patlf. . re ­m atará en la Casa de Prestam os “ L A SAN TA JTTANA-, D e lic ia . 3061 laeomtVidse ”y d ? 7 ? 5 S 5 ° Í f e " “ m eros 6 ,65 » 8659 y

? a g o L 1“ ' c o n t 2 S í " ‘oJ“ - rop* lntsrl<,r- *»«••B L IN SPECTO R.

L as prendas estarán & la r ls ta dos horas antes del rem ate.

39.— Propuestas.

INSPECCION G EN E RAL DB CA-minos, Puentes y Vías F lu v ia les .— Se llam a la atención sobre un avi­so que se publica en el D iario Ofi­cial pidiendo propuestas públicas para la provisión de m aderas para puentes. 10— S.

M U N ICIPALID AD DB SAN TIAG O .— Propuestas públicas.— De orden de la Alcaldía, llám ase a propuestas públicas para la provisión de dos palas a vapor y de una máquina perforadora de aire com prim ido destinadas al servicio técnico del D epartam ento de Obras M unicipa­les, de conform idad con las bases que puedan consultarse en la Teso­rería Municipal. L as propuestas se abrirán el día 10 de Setiem bre a las 4 P. M.. en la Sala de la A lcald ía .— El Tesorero M unicipal.

16— S.

DIRECCION DE OBRAS PUBLICAS.— Propuestas. — Pídense propuestas públicas para la reconstrucción de la parte destruida del puente A con ­cagua en el F. C. de San Pedro a Quintero, las que bo abrirán el 12 de Setiembre próxim o a las 3 P. M., en la sala del Inspector G eneral do F errocarriles Bases y demás ante­cedentes, pueden consultarse diaria­mente en la Secretaría de la Inspec­ción.— Santiago, 24 de A gosto de 1927. — E l Inspector General.

S— 8

40.— Profesionales.

andiégojapones

TEL667

41.— Prendas de vestir.

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42.— Personas buscadas.

AVISO . — L LA M ASE L A A TE l i ­ción, y del ln speotor General de A r- so que Be publica en el ‘ ‘D iario O fi­cial” , solicitando nuevas propuestas públicas para la construcción de la obra gruesa de una sección del odi- flclo destinado a L iceo de N iñas de Concepción, propuestas que serán abiertas, sim ultáneamente, e] 12 de Setiem bre del presente año, a las quince horas, en las salas del despa­cho del señor Intendente de Concep­ción, y di Inspector General de A r ­quitectura, M inisterio de Obras Pú­blicas y V ías de Com unicación. — Santiago. 31 de A gosto de 1927 — G. H Del Canto A., Inspector Ge­neral de Arquitectura. S— 0

CO RTAD O R A N IB A L PIN TO,c e s l t o . B o t e r í a B a r c e l o n a .

47.— Servicios y cosas úti­

les para familias.

AVISO, — L L A U A S D L A A T E N -clón de los In teresales hacia el a vi­so que se publica en el “ Diario O fi­cial", solicitando nuevas propuestas públicas para la construcción de la obra gruesa de una Sección del edi­fic io destinado a L iceo de N iñas de Concepción, propuestas que serán abiertas, sim ultáneamente, <J 13 de Setiem bre del presente año, a las quince horas, en laa sa las fie des­pacho del señor- Intendente de Con­cepción, v del Inspector G eneral de Arquitectura, M inisterio de Obras P úblicas y V ías de Com unicación.— Santiago, 31 de A gosto de 1927._ — G . H . del Canto A., Inspector 'G e ­neral de A rqu itectura .

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M U N IC IP A L ID A D D E SAN TIAG O .— P ropuestas públicas. — De orden de la Alcaldía, llám ase a propues­tas públicas para la provisión ds dos palas a vap or y de nna m áquina perforadora do aire com prim ido, destinadas a l serv icio técnico de1 D epartam ento de Obras M unicipales, de conform idad con las bases que pueden consultarse en la T esorería Municipal. I.as propuestas se abri­rán el día 16 de Setiem bre s la s 4 P . M ., en la Sala ¿de la A lcaldía.— E l T esorero M unicipal.

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COMEDORES.— S Juegos Comedores estilos Inglés y americano,m esas de correderas y filas. sillas Reina Ana y ‘otros estilos, manteles, carpetas, servicios de loza, cuchillería y plaquees en general. R ico R e . lo j de Ele y otro do colgar Campana W estm ínster, etc.

DORMITORIOS.— 10 Juegos do dorm itorio de 1, 2 y 3 cuerpos, en estilos Luis XV , Luis X V I e Ingleses, catres de bronce, marquesas, c o l­chones do lana., sobrecama, juegos de lavatorio, mefeltas ovaladas y am o­b lados do asiento, etc. , . .

VARIOS.— Cocina* a gas y a carbón, lavaplatos do granitos y la ­tón, calentadores a gas para baño. Paragüero. Jardineras, m a m ^ r n n i p » - ra oficina, balcones de fierro, fierro suelto para canales, bicicleta para Tifio. Estantes para cocina, sillas do montar. Máquina Registradora üe 4 calones. Gran M olinillo de oafé elóotrico. Una Romana autom ática. R o ­peros, Peinadores y veladores sueltos, perchas de pie en bronce, etc., etc.

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Zurbnrán, Alonso Cano. Harman Frans Hals, VnJ!¡ bera, (El Espaüoleto), de Vos, Tempesti, Hobbem Rosalba, Zucarelli, Poussin, Caravaggio y otros/? tizados por el artista señor Richon Brunet, ¿¡J Sociedad Nacional de Bellas Artes do París. ^

MUEBLES.— Linda cómoda bretona, 4 ^ fres hispano moriscos gótico y do cuero repajo ños, credence Luis XIII de marquetería, escultor dera góticas; tapicería de gobelino, precioso rene dado con plata, lapices persas y alpujarras, bancos pajadas en enero, etc., etc.

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Catálogos a disposición del público.

El 13 de Setiembre próximo, a las 3 P . MSITU AD A Atendrá lugar ante el señor Juez Letradtf de Ovalle, don V íctor Ma­

nuel Penjean, el remate de los bienes pertenecientes a

\ (En Concurso necesario), los cuales Incluyen*C ESTANCIA DE PANUI.CU.LO,

' situada a 25 kilóm etros de la ciudad de Ovalle, en el camino a Co-' quimbo y unida al F . C . Longitudinal. Red Central Norte, por unI 1 ramal dé 7 kilómetros, que parte desde la Estación H iguerlta. Tiene | una superficie de más o menos 720 hectáreas y existen en ella, ca­

sas para Ingenieros, empleados, trabajadores, casa adm inistración y parque de recreo.

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Dos Calderos tubulares con recalentador de 300 H . P . y 190 II-II bras de presión.

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por m inuto.Un Ventilador Root, de capacidad 10,600 pies aire libre por m i­

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El mínimum de las posturas para todos estos bienes, a excepción de las pertenencias mineras, será la suma de doscientos veinte mil pesos ($ 220,000) equivalente a los dos tercios de la tasación muni­cipa l. El mínimum de las minas será la cantidad de diez m il pesos ( ? 10, 000 ) .

Otros antecedentes pueden consultarse en la Oficina del Secre­tarlo del Juzgado de Ovalle o en el Banco Anglo Sud Americano Lim itado, eu ésta, Coquimbo o Valparaíso.

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procederá a venderla en dos por­ciones.

LOTE PONIENTE.— Mínimum: % 32,427.50.

LOTE ORIENTE.— Mínimum: % 68,012.50.

La propiedad reconoce veinti­cinco m il pesos a la Caja de Cré­dito Hipotecarlo. E l precio se pa­gará la mitad a l contado y el sal­do a seis meses plazo con 8 por ciento de interés anual.

Títulos en la Caja de Crédito H ipotecarlo. Demás bases y an­tecedentes, en la o ficina del ac­tuario y en la del comipromiaa-

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