TrtRTJAT. DO KRASIL B r ^ ^ . _0u"t," p de maio dc 1993

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TrtRTJAT. DO KRASIL B r ^ ^ . _0u"t," p de maio dc 1993Anorm-N»34Precooara° «*>: OS:20OOO-O°b mais de 43% 3tcHllfcStO^ no mes de abril pirinvpCilVlOS Q.H. bindo muito alcm da inflagao.JL TPi i . I m urn Indice Geral dc Pregos dc Mer- Bj ¦ ^ cado (IGP-M) de 28,83%. 0 Tralen,QflfllOJjjllSGU exemplo. casta Cr$ 1,6 milhao,,^ tadc do salario minimo. O Consclhoministro da Fazenda Eliseu Rc- afirmou que "sc o govcrno estivcr dis- Regional dc Farmacias do Rio pro-, a primeiraposto e mc tolcrar. eu rao^io.Eunao B de desculpasPeru pediu o emprestimo O nrcsidcnte do PT, Luisxada do PerusolicitaifSo do sP^** Lula da Silva, enviou ao Palaciobaska d^explanajo que o ministro rHuinciamcnta Odossie inloma nrni- BF:Planaltono qualEliseu Rescnde fara no Scnado ^flSenS d/comercio Exterior que nao teve intengao dc ofendtr o sobrc 0 emprestimo ao Peru. Nclc es- P^^l0 Pcru como pais dc risco K |l presidenteincluidas duas correspondcnciaselcvado" palavroes paraautdridades pcruanas pediiido ao ªæ¦ Caderno 8. p&g P'"t9 ten a<So Simula,la contra assakcnU-s.a I'M Ireinou como relator jenA^ruipau W) "I Receita Federal Juiz suspendeV'a^em —-——---- ær-—r-i v,K.;;. - sr; reabre a<jaolicen<ja para" |B| æ|?S^s contra bichen"® ^ obr^naBarra^ ' ¦'•¦¦¦=¦••->res^nS^^roeesso""nor forma- valhi® ^osken anunciou que^ B3B3EEEMBBBB do de quadrilha. (Pagina 19) recorrer da decisao. (Pagtna 17) -: 1 A.I^ +coroa id basto eu " A atriz Coram reunidas pclo jotnahsia<1 passado cbegou a USS 70 milhoes. Barcos t te===^^,Scarr^expUcou.uas Ruy Castro no livroOI'll I ||| fM^ . ^Wi ^gos c nuonk-obm desprtparada^oo, -, ^,a„,„-.Btnov„[plasticas: "Fazer plastica c de man humor, que chcga[' ^ilHHl' V?B| ! prind|»B empcathcs a nssipem^ da *j Outrot» esu«Jos.iC'><ja<3es (DOG).. ISwmmoqocomo passar o rosto a ferro segunda-feira as livranas~ ' , ¦ , '^Kk ! produ?ao oaciooa!. (Pagina 6) -4Voc^ nao »ai vk casa de roupa cariocas.t _—i—*» Brasília 80 páginas e ao Senado com um dossiê de Escala indigesta para o São Paulo Pág. 21 A liberação e um caminho sem volta? Caderno B. pág 8 Viagem Juiz suspende licença para obra na Barra O juiz André José Kozlowski, da 5a Vara Federal, acatou ação do Ministério Público que sus- pende licença para a construção de 149 prédios de 18 andares nos locais Saco e Saquinho, na Bar- ra da Tijuca. A construtora Car- valho Hosken anunciou que vai recorrer da decisão. (Pagina 17) 'Happy hourJ, de Viena tem _ m r » * ¦ doces e café o O cafc chegou a Viena no século 17 para : virar mania nadonil. . I No verão, as mesas dov cates invadem as ruas . esquerda). Bse programa de fim de | tarde vem sempre . ( servido da música 'x/m •• I típica e dos doces J tradicionais. (Pág, ! ) No Rio ali Nilorot. céu claro, passumlo .i nublado. Possibilidade de chuvas c iroNtwdas no final do dia. I empo- nuura esUiwH- Ma.unia registrada no MuracanS c núninui no AUo da lk\i Vivia Mar calmo, com \isibilidade boa f o\o* do satOMto e mapas DÓLAR Comorci»! (comprjl Comercia» (venda) Paraiolo (compf.0 Patalelo (vooòa) Tunsmo (compi d) Turismo (vonda) TAXA» IWBEMC1AIS JOSO fiotHIrtQ CIDADE duas semanas os moradores do condomínio Vale Araticum. no Largo do Anil. em Jacarepaguá. recolhem sacos plásticos cheios de uma espécie de kgarta(abaíxo)quea Fundação de Parques c Jardins nâo sabe como combater. (Página IS) Michol Fittto Dc Juros (TRI Oarta (TRO) •¦ P/IPTU roífdenciai P.iPTU comorctal terntonal ISS o Alvará Taxa do Expedt«ntu SALÁRIO MlNIMO Maio Mato Coisas drt PoWic.t... Política u Govorno .. Informe Brasil Edilont ib e tquo Opinião. Intornaoooai C«éncia o £co*Ov)»a. Ctdado Registro- Esporlos Armando NOfluoua Sétgm Noronha NEGÓCIOS E vem aumcnianoo a raiporuivdü ^ pescado, que dc janeiro a agosto do ano passado chegou a USS 70 milhões. Barcos antigos c mão-de-obra despreparada são os principais íanfKcilhos à recuperação da produção nacitMu! (Página 6) Oassit>caoos.... hiegocto* *? Finadas Viagom I mm Esssffisssa

Transcript of TrtRTJAT. DO KRASIL B r ^ ^ . _0u"t," p de maio dc 1993

TrtRTJAT. DO KRASILB

r ^ ^ . _0u"t," p de maio dc 1993 Anorm-N»34 Precooara° «*>: OS:20OOO-O°b

mais de 43% 3tcHllfcStO ^

no mes de abril pirinvpCilVlOS Q.H.

bindo muito alcm da inflagao. JL

TPi i . I murn Indice Geral dc Pregos dc Mer- Bj

¦ ^cado (IGP-M) de 28,83%. 0 Tralen, QflfllO JjjllSGU

exemplo. casta Cr$ 1,6 milhao, ^tadc do salario minimo. O Consclho ministro da Fazenda Eliseu Rc- afirmou que

"sc o govcrno estivcr dis-

Regional dc Farmacias do Rio pro- , a primeira posto e mc tolcrar. eu rao^io.Eunao B

de desculpas Peru pediu o emprestimo

O nrcsidcnte do PT, Luis xada do Peru solicitaifSo do sP^**Lula da Silva, enviou ao Palacio baska d^explanajo que o ministro rHuinciamcnta Odossie inloma nrni- BF: •Planalto no qual Eliseu Rescnde fara no Scnado

^flSenS d/comercio Exteriorque nao teve intengao dc ofendtr o sobrc 0 emprestimo ao Peru. Nclc es- P^^l0 Pcru como pais dc risco K |lpresidente incluidas duas correspondcncias elcvado"

palavroes para autdridades pcruanas pediiido ao

¦ Caderno 8. p&g P'"t9

ten a<So Simula,la contra assakcnU-s.a I'M Ireinou como relator jenA^ruipau W)

"I Receita Federal Juiz suspende V'a^em —-——----

r-—r-i v,K.;;. - sr; reabre a<jao licen<ja para " |B|

|?S^s contra bichen"®

^

obr^naBarra^

' ¦'•¦¦¦=¦••-> res^nS^^roeesso""nor forma- valhi® ^osken anunciou que ^

B3B3EEEMBBBB do de quadrilha. (Pagina 19) recorrer da decisao. (Pagtna 17) -:

1 .I ^coroa id basto eu " A atriz Coram reunidas pclo jotnahsia <1 passado cbegou a USS 70 milhoes. Barcos

t te===^^ Scarr^expUcou.uas Ruy Castro no livroO I'll I ||| fM ^ . ^Wi ^gos c nuonk-obm desprtparada^oo, -,

^,a„,„-.Btnov„ plasticas: "Fazer plastica c de man humor, que chcga [' ^ilHHl' V?B| ! prind|»B empcathcs a nssipem^ da

*j Outrot» esu«Jos.iC'><ja<3es (DOG)..ISwmmoqo como passar o rosto a ferro segunda-feira as livranas ~ ' , ¦ ,

'^Kk ! produ?ao oaciooa!. (Pagina 6)

-4 Voc^ nao »ai vk casa de roupa cariocas. t _—i —*»

Brasília

80 páginase ao Senado com um dossiê de

Escala indigesta

para o São PauloPág. 21

A liberação e um

caminho sem volta?Caderno B. pág 8

ViagemJuiz suspende

licença para

obra na Barra

O juiz André José Kozlowski,da 5a Vara Federal, acatou açãodo Ministério Público que sus-

pende licença para a construçãode 149 prédios de 18 andares nos

locais Saco e Saquinho, na Bar-

ra da Tijuca. A construtora Car-

valho Hosken anunciou que vai

recorrer da decisão. (Pagina 17)

'Happy hourJ,de Viena tem

_ m r » * ¦doces e café

o O cafc chegou aViena no século 17 para

: virar mania nadonil. .I No verão, as mesas dov

cates invadem as ruas. (à esquerda). Bse

programa de fim de| tarde vem sempre .( servido da música 'x/m ••I típica e dos docesJ tradicionais. (Pág, ! )

No Rio ali Nilorot.céu claro, passumlo .inublado. Possibilidadede chuvas c iroNtwdasno final do dia. I empo-nuura esUiwH- Ma.uniaregistrada no MuracanSc núninui no AUo dalk\i Vivia Mar calmo,com \isibilidade boa

f o\o* do satOMto e mapas

DÓLARComorci»! (comprjlComercia» (venda)Paraiolo (compf.0Patalelo (vooòa)Tunsmo (compi d)Turismo (vonda)TAXA» IWBEMC1AIS

JOSO fiotHIrtQ

CIDADE

Hà duas semanas osmoradores do condomínioVale Araticum. no Largo doAnil. em Jacarepaguá.recolhem sacos plásticoscheios de uma espécie dekgarta(abaíxo)queaFundação de Parques cJardins nâo sabe comocombater. (Página IS)Michol Fittto

Dc Juros (TRIOarta (TRO) •¦

P/IPTU roífdenciaiP.iPTU comorctal tí terntonalISS o AlvaráTaxa do Expedt«ntuSALÁRIO MlNIMOMaio

Mato

Coisas drt PoWic.t...Política u Govorno ..Informe JüBrasilEdilont ib e tquoOpinião.IntornaoooaiC«éncia o £co*Ov)»a.CtdadoRegistro-EsporlosArmando NOfluouaSétgm Noronha

NEGÓCIOS E

vem aumcnianoo a raiporuivdü ^

pescado, que dc janeiro a agosto do ano

passado chegou a USS 70 milhões. Barcosantigos c mão-de-obra despreparada são os

principais íanfKcilhos à recuperação da

produção nacitMu! (Página 6)

Oassit>caoos....hiegocto* *? FinadasViagom

I

mm

Esssffisssa

|240-0050/2624332 (TEUFAX)| jorgh antOnio barros duraiue 19 dias percorreu mais de EllCOIltl'O C'OIll

Ilamar trava o governo mmsBMESEM aparegda do north, sr- r?rand0 7

, 1 rtViAs™'uLHoi5™ Em tclcgrama enviado ontem ao ma.s dc 60c.dades - lb, ma rcado eX-CaTCd'CUO

AAiti a vofnrmil minisfprifll "*lul PtMm - Terrestre (Hotel c/caie da Ma- Palacio do Planalto. o presidente por uma sisita ao deposito de nxo A entrevista ao vivo de Lula aCOIll a reiorma inillisicriai nhi -S-BagagX,-LJ' races

nacional do PT. Luis Inacio Lula da prefeitura de Guaratingueta, Radio Aparecida. em Aparecida

sta ficando cada vez dos conselhos da bula. Se " dil SHva. lreitcrr0"

<*uc .n5° lcf onde 100 f;,milias vivem de restos do Norlc, airaiu pclo menos umH nc nan p. de reforma aue se tra- nortaowdys + caboKenedy •. Bayside * aty intengao de olender a nonra uo de comida. A caravana pernoitou ouvinte a eniissora. que emocio-'

Tis dc "implcs

troca do teSUOSiSOST ™ Sao Jo* do, Campo, Dcpoi, „„„ o id. do n] o pofcialpolitico c deslindar as rnoti- algumas peSas dcfeituosas gBSKK.iS-.w~aw"

£11" Lvosa con dos n"lhorcs *— o» few

; . vacoes taticas da reforma norma classic. deja^naelha g^^gg . ttf Tula consXou 'o

da manha de ,od« a ™fcn, a¦ - ministerial anunciada pelo o alvoro(;o dos boatoS so- ^s-do^comerciai episodio "lamentavel" e pediu au- «>m.tiva enconlrou um cenano Lula< J0 cle estcve prcs0; Palacio do Planalto, cm in- prados por bochechas co- MIAM,

,conexAo)_Z_u5« 7h diencia a Itamar para Ihe apresen- dramatico: dezenas de pessoas p0r i| dias no extinto Dops cm. _ discri^ao intencional e reite- nhecidas para recomenaar £2 !i! tar os resultados da caravana, que metidasemmontesdelixo.com Sao Paulo, acusado de inlringir» rada, e que, lan<;ada ao ar cxatamcnte o oposto da dis- to# angeles ust ••• termina hoje no Guaruja (SP), moscas por todo o lado e um a [ c) jc Seuuranva National,

logo em seguida a solene cri<;ao e o silencio. Para que? wadrk u»» w onde chegou ha 41 anos como cheiro insuportavel. pela atividade sindical na grovereuniao do governo para a Exatamente para evitar paris— ust «< migrante. , encontrar cen.t dos metalurgicos em 1980.divulgaQao do ambicioso colapso do governo, lmobili- mankfurt us' "Se ele (Itamar) tocar no as- t3o miseravel numa cidade de 95 "Sempre soube que o Lulaprojeto de metas e de dcfini- zado pelo rumor de mudan- SKUNATUR sunto (o palavrao), vou explicar m,i habitantescncravada no pros- nao era bandido, mas estava(jao de rumos, tcve o efeito I$as liao definidas. ?qra 2B6-3502 que nao houve a menor inteiKjao . , . n , , , apenas derendendo o trabalha-de gas paralisante, travando Nao e so isso. Convem de ofcnde-lo. emhora ele tenh pero Vale do Paraiba, u a ent ou dor", contou PicailCio. que c.t-ministros e secretarios na es- dosar a a?ao govemamen- todo o direito de ter-se ofendido, 110 ||X0 Para ouvir os catad°r0!> L nhou o apelido dos 17 sindicalis-tatica expectativa de esperar tal para que se contenha \TImI/ 1/1 111 1/ vendo a coisa como foi mostra- PaPe1' c®m0 Antonio Luis dos tas prcsos com Lula, porquepara ver como param as mo- n0s limites razoaveis. Nao lTi 11 Tl Jl\l\ da", afirmou Lula. que tcve a Sanlf • 46anos. motonstade tra- servja o prato maisdetestado nadas, conferindo quem sai, se anuncia uma coisa para i lJU I ! tiNL V/ AH* jd-j;1 t)p le|eRrani;i onlem no Ho- lor desempregado ha dois anos. pmao — carnc com batata e um

quem fica e quem entra. depois fazer outra, esva- 1% TTlf / I tel Clube dos 500 onde pernoita- Ou Jose Beneditode Souza. de _> molho tao goMnento que. segun-

- Certamente que ministros ziando 0 balao das expccta- 1 \f IflAl^W ll 1# k I ra com sua com,ma. em Guar.,- anos ~20 dosf qua,s ca,ando 1,xo ^ ^a,J0^ava

a,c para engrJ*'

privilcgiados, acima de sus- tivas. IWW IvlVlVI tlngueta (SP). Lula nao quis ZZo Po^ntender que Lula e seus. pekoes e com alta cota^ao Com toda a certcza nao se l_

„ _ . | 11 ll revelar o texto do telegrama, redi- «gi,e ma.s do que CrS 1- m.lhao con inheiros de cadcill nao

junto ao prcsidente Itamar esta pr0vidcnciando uma re- ll'l ffSil *J 0 I j| Bido por set, assessor de imprensa, por mes para sohrcv,ver eram sequer subversivos. Joao,

Franco, consideram-se a sal- forma politica. As possibili- Rinrdo Kotscho '

n n • u # Ha f ih Sao que se aposentou ha cinco anos,vo de riscos. Mas, mesmo os dadcs da absor?a0 de peque- I \ I

" A P

0 jornahsta da Folha dc Sao JonfcssoPu onlcm lcr sido ben,.

estaveis, tomam seu cha de nos partjdo8 c de modcstas L 1 Em AparecK,a- numa en,rcus" Pau,°Fcrnando Mol,cJa' au,orfda volcntecom o cx-dirigentesindl-

cautela, encurlam o passo c lidcrancas, ia amaciadas pe- ,.tU 1 B ~

w na da Radio Aparecida, manti- rcportaRein que reProdu/,u a fra- ca| n;| cadcia; -.Elc Mvia sP|u, c

espiam na janela. lo acertos preliminares, nao 1 ..'.HSfiL 00^ WH,11 da pela lgreja Catolica, Lula no- sc de Lula ofensiva a Ilamar, con- ajnda podia jogar futebol aOs demais penam dias de bastam para justificar a dan- ^es 1| vamente negou que tivesse |«t°u

in/"r^aVp"bli"a^ qualquer hora.no que era muito

purgatorio. o cora?ao aos ministerial. Nao seria pre- I ^wado «« II inten?ao de insultar o prcsidente e ,em 00 bom". PiaidUd lembra que Lulasaltos, disparando a estri- ciso mais do que abrir uma K H afirmou:''"So vou discutir isso .* ** "crr!?—gostavadevcrasmocasquepas-dencia da campainha do te- ou duas vagas, complctan- H g com o proprio Itamar." Lula nttmar°l ula^ao contrario do aue

sa\am na rua, o que levou alefone palaciano que pode do.se a cota com o rcmane- l\ acrescentou que accitaria com "o

nuhileadoontem no JORNAL mu I her dele. M ansa, a rincar

dctonar a convocagao para jamcn(0 do scgundo csca|a0. |U-^ - I maior carinho" o eventual convitc ^IL t"« Juataier "hn^m ^

hitnn°.amcdcso^gona Sc do que sc coida c ape- I TurlsmO Otijl da PTO1dfnCia da Rcpoblia para ^ ^ ^ rf„u qK

vicilia aplicada cm desven- nas defenestrar ministros de I Neg6c[OS | assistir a posse do Conselho de constituiam'comentirio impubU- era um dos policiais que maisH .r L c noic H- fiitmri do dcscmpcnho mcdiocre, as BlV mSa» Ull Seguranpa Alimentar. criado a A » afjrmou 0 rcporter. bem tratavam os sindicalistas na

sss: Ffiof Ito pode antecipar. na chavc pcusmspira^oes dodecc ¦ | _ Jaf J- || fome apresentado ptlo PT. comentarios, Lula me chamou pa- bre, Joao pediu a mulher que o

de um sorriso. a suspirada 't S* InJL'Za,™ *

il 0 penultimo dia de viagem da ra di«r (...) que nio Hvera levasse para reencontrar o ex-confirmagao no cargo.

^^"£3 |1 1|| CaRlvana da Cidadania - que intentfodeofenderItamar." preso.

desagradof o luncbre aviso 0 resultado da trapalha- I ^ Aaroporto/ |l Ido descngano. dit csla a .V1f1»• 0 80Vnerrnr° I

I CfS CENTUHY 73fioJrnnnarnii Ninhii toniou embalo ao anunoar, ¦ • newmoee "¦ ^U governo parou. i\ac na

bumbos e fan- I AMS!£,T2Lr^ II )VTO PORTAIS OA '»*¦« "^-1 - LONORES• ISRAEL• EQtTO • GRECIA ¦ TURQUIA list

SS't S^o cspcrado « . '

nao se limitem a simples ro- a^ii0 Encammhou ao Con ¦ crto AmXcw Expww I } - sinoapuba - honokqno-usa ****** t*"*1** 5,185. Itina. Pisa-sc macio, com re-

^K^nroietos c mobiH/.'1-Se I - nuircn^im - ^uwUdlli - B^LQICA • NORUEGA • DiNAMARCA • SUtOA •ceto de que qualquer passo rias c P 1 111 | 2 UNITED JUHUNM9 ¦ vLL^. esCANDINAVO I I -HOUWOA• INGLATERRA **• * U>» J, IJU.cm falso scja interprctado paia aprcssar ||

I USi 3 407 *como acodamcnto, a sofre- Mas, aomcsmo tempo | tl » d«* ' I - AUSTRIA • ITALIA • FRANQA • ESPAMHA a*»m ? T.rr«»u«

guidao angustiada cm deci- em que se eslalla pela urgen- H| 11 Pr«oo por p»»»q» «»m Aoariamento pupio H

frar os enigmas da misterio- cia c Pc'os resultados, tra- ¦ f | /gfO Av. Rio Branoo, ig-i 3bi|. t>i.: 224-s23s 8sa reforma. que rola ha mais vou-se corn^o anuncio da re- | HQHSSHH —————————

Tmurmi

S^SSatS: r^aSStoLpois, 1235-1938 I 25MM11 ' ' ' "

gem diaria das espccula?oes pnmciro a reforma; depois |ou 0 m Agwte de Vhgw«.| SAB ADO »os"u JB

abanadas pelas enrustidas piano elaborado pelo gover- I llJwmmm L/C

Ora, a reforma, a esta altu- ¦¦¦¦IILl A/T^T

retocada imagem do governo sembaragar-se de ministros m If^l .1 j\rll / ^

do que os improvaveis beneft- de convivencia insuportavel, ^ m J

stsi:rs hWI IVI i™Antes de ir adiante nao e cabe-uma pondera<?ao,0 m f j j ¦ »

///*/-{£ i melhores roteiros e programas pra voce deadir.

demais relcmbrar que refor- Mimsteno que at esta pode 1 // M ' I * I a. .gfLl ¦ Precos cspctaculares cm roteiros visitando:ma ministerial e receita espe- nao sci- grand£ coisa mas; ( tradiqaq em compet£ncia j # New York * Washington * Boston * Toronto * Ottawacifica para casos especiais, composto peio maieriai uis aceitamos * . Folic *Vi»rmnnr* Vancouverespcciallssimos. como a re- ponivel na praca. Nao sc co- IjBiMBilffll mggm

* Quebec

*Montnal* Niagara Falls wrmont Vancouver

formulaQao do esquema po- "hece reserva de estadistas jtyJlMjyfTQWlf JilffJaHll-l ! Saldas: junho I julho I agosto I setembro / outubro

litico de sustentagao de go- para retocar Mimsteno in- ¦*«¦¦¦ o,,wo„b 1 Consulte seu agente de viagens ouvemo ou a necessidade fiacionado, de tamanho dis- ilQQQ^QQjSUSUiUSUISUfiHiHl BiHiiSU hurwnoiuii .

JAtmiimouMTl/lMMIimperiosa de uma plastica paratado. Itamar pode bai- precos,

por pessoa, aebeo e terrestre em apto. duplo ¦ IfmMl R ^ ^ ^ s, 200.jno rosto amarfanhado do xar 0 topete das pretensoes icambiq de polar turismq) jeis.;

(021) 221-6716 / 2424123governo. conformar-se com o barro j eurovie superoferta eurovie superclassica J L—————— ———I

Recomenda-se, entao, 0 de suspeita consistency que • 20 dias • 22 dias —— "SBBTIm-ivinin rti» niirtn nsra rh'l- Pode amassar para OS re- I Madrid. Bofdssu*. Caslttos datotfs. Pans Madrid. Bbnteau*. Cantos da lon._Pa*., • __ ,^1 A Imaximo 01 ruiao para cna o„«nn> I cmtmpe»oReno.F»anktu*.R«aRcr4nwa. ciuwopefafttno.FrykhKiBoai ^ier\A\ I Pll 1C Kvllmar a atencao nara a mu- mendos. Nao sc uuda 0 pre- I He-.taertjcg. Fntoigo. catarautdoReiw, He>:aerDO'aFrsmj: caunajsooReno. Ill vi 1 p \f I ill ^ Imar a diui^iu paid « UIU Antnnio Brit- I Uc^T^ .Vewa. Vwe.-i f Senwua. Luccm. tHio ,V«ona .Ver^a. PitoiJUxmfl. | t/ljl IV y * lVt^ ¦ '/ Adanga em regra no governo siaenie. a taua nnioiuo diu ¦ As^ Roma. Pea. N<a. Nsne» Baicetona e 11 Asss. Roma. Pisa, fice. N'"!e5, tacetona e la II f\desgastado, que e pratica- to corresponde uma duzia de [

¦. 1 m, •cSlama^ ! a viagem mais completa ¦f^Jmente substituido pclo novo, Haddads. J aaw. HmgSEffl&gM ' econdmica da pra^a!recarregado de promessas, Commando retorcida co- I

2 480 uso 2.290 Sakk>s:^S^\3esperantjas e boas intengoes. mo a madeira do velho USD^ . l\ 2£SfiSSZ"** kAj^/09.

I6e20^^]Fora dai, nao se trata de sabio proverbio, a reformi- ES'ECA0 SEU ALCANCE SSruKmrV ! 0SS0SnStai; vwa.

reforma mas de troca de mi- nha enroscou-se em temvel | • 26 dias cruzeiros p/ilhas GREGAS | ¦vwooFortiwdwdo* • shopptnowbbjk /T^rmreiorma, mas ae troca ae m Fl i foi atirada I fiortaau*. ca^ioscot^e.Pa'-s. • 21 dias a •mmta*** "S.N*DY / // ¥' Inistros que nao se ajustaram compiicapao. tia 101 auraud I Dovet.icn*«iBruia».8<u»etas un»»». pans.oiwzum.v»*x I '^aminiwtxwtm^ spacccentw; ¦ \ / // ?. /¦

aos estilos do governo, de- aoar como lance para refor- | ! %g£Som \ ^ (tfc/fl

cairam das gracas do presi- ?ar 0 governo na execiKao !lfe**.'!1 ^>B*-Kusada *

J lU^^oBtgy^ offldo: \ /fcp.^Udente pela decepcionante do piano elaborado pelo mi- I

fllii "

\atua?ao administrativa ou nistro Eliseu Resende, entao I ¦SSnmMi I -cot* da manna

' •wmooem (*o'fi»orKS ^—li '1IOique convem afastar profila- a nova estrela de brilho in- | iwim 8 j flIMM OBO lOtfO 0 I do eye undo (Wo nflo

jticamente, antes que as sus- tenso. Pois, naoe queo azar ||usd2.995 | >jvnonii;mwmvoi I 'EnmxJa rot ho»*« peta |pekoes que rondam o indigi- ka o prime, ro-mi nistro nas II capitais nordicas . Huso 3.680 11 ¥•¦tado contaminem todo o nial explicadas estripulias j e fiordes noruegueses || 'ntfoidvvMoo ' Compieto e eficiente Imanequimoficial. peruanas e, a esta altura, | .16dias

Imdias I Wr^aotDco. MStoTiSSNao c preciso grande e retorma so tera sentido se j ^0^°'Ber9e" Madnd.aonaaau».ca^¦»tw.Roo«n. | c«itn • Acompamwmtn»ode apartirde

malicioso esfonjo de avalia- cometjar pelo encalacrado | cw^iueeHam&u^, I W* vweemom IR^ICao para enquadrar no se- Eliseu. Se poupa-lo, sera j •%»"%».

I W&vwp o tWv«o.gundo grupo a faxina que o uma jogada inutil | MM

| WvWooBuKh de decwr. emou6drupto^™prcsidente pretende fazer no Para mal dos pecados, j , 0 Q usd2.165 Slf | oodem; anause t compabei /m\ -—Ministerio, cutucado pelas uma explica<;ao a mais da |li!sp i>g:> Jl 'l

impaciencias do seu tempe- tribuna do Senado nao deve- i consulte seu agente de viagens | ^>1^5.- ... -•ramento buligoso, sempre a ramudarnada. ¦ , | ^.^braxilioi* proniolioft <Cillcraprontar coisas. No ponto em que as coi- . (PANEMA CENTRO el " ACtsiOA oameiho«viag€m dcsuavtoa

, Mas, entao. ha um claro sas chegaram. nao«mais 521-3083 ilf 224-7374 £^911 990 MTOequivoco na interpretaijao jeito. j Dai ouoo

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240-0050/2624332 (TEL/FAX) Encontro comdurante I1' dias percorreu mais de4 mil quilômetros, parando emmais de 60 cidades — foi marcadopor uma visita ao depósito de lixoda prefeitura de Guaratinguetá,onde 100 famílias vivem de restosde comida. A caravana pernoitouem São Jose dos Campos. Depoisde tomar um dos melhores calesda manhã de toda a viagem, acomitiva encontrou um cenáriodramático: dezenas de pessoasmetidas em montes de lixo. commoscas por todo o lado e umcheiro insuportável.

Chocado por encontrar cenatão miserável numa cidade de 95mil habitantes encravada no prós-pero Vale do Paraíba. Lula entrouno lixo para ouvir os catadores de

papel, como Antônio Luis dosSantos. 46 anos, motorista de tra-tor desempregado há dois anos.Ou José Benedito de Souza, de 25anos — 20 dos quais catando lixopara matar a fome, que não con-segue mais do que CrS 1,5 milhãopor mês para sobreviver.

I | O jornalista da Folha dc SãoPaulo Fernando Molica, autor dareportagem que reprodu/iu a fra-sc de l ula ofensna a Itamar, con-testou informação publicada on-tem no JORNAL DO BRASIL."Na sexta-feira, ao referir-se aoministro Eliseu e ao presidenteItamar, Lula, ao contrário do quefoi publicado ontem no JORNALDO BRASIL, não fez qualquerressalva de que suas afirmaçõesconstituíam 'comentário impubli-cavei' afirmou o repórter."Trte horas depois de ter feito oscomentários. Lula me chamou pa-ra dizer (...) que não tivera aintenção de ofender Itamar."

JORGH ANTÔNIO BARROSAPARECIDA DO NORTE. SP —

Em telegrama enviado ontem aoPalácio do Planalto, o presidentenacional do PT. Luis Inácio Lulada Silva, reiterou que não teveintenção de ofender a honra dopresidente Itamar Franco quandousou um palavrão para criticar ogoverno, durante conversa comjornalistas . Lula considerou oepisódio "lamentável" e pediu au-diência a Itamar para lhe apresen-tar os resultados da caravana, quetermina hoje no Guarujá (SP),onde chegou há 41 anos comomigrante.

"Se ele (Itamar) tocar no as-sunto (o palavrão), vou explicarque não houve a menor intençãode ofendê-lo. embora ele tenhatodo o direito de ter-se ofendido,vendo a coisa como toi mostra-da", afirmou Lula. que teve aidéia do telegrama ontem no Ho-tel Clube dos 500. onde pernoita-ra com sua comitiva, em Guara-tinguetá (SP). Lula não quisrevelar o texto do telegrama, redi-

gido por seu assessor de imprensa,Ricardo Kotscho.

Em Aparecida, numa entrevis-ta na da kàdiõ Aparecida, manti-da pela Igreja Católica, Lula no-vãmente negou que t,\esseintenção de insultar o presidente eafirmou: "Só vou discutir issocom o próprio Itamar." Lulaacrescentou que aceitaria com "o

maior carinho" o eventual conviteda Presidência da República paraassistir a posse do Conselho deSegurança Alimentar, criado a

partir do programa de combate áfome apresentado pelo PT.

O penúltimo dia de viagem daCaravana da Cidadania — que

ex-carcereiroA entrevista ao vivo de Lula à

Rádio Aparecida, em Aparecidado Norte, atraiu pelo menos umouvinte á emissora, que emocio-nou o lider do PT: o policialaposentado João Camargo, oPicailâo. de 66 anos, que foi na-da menos que o carcereiro dcLula, quando ele esteve presopor 31 dias no extinto Dops cmSão Paulo, acusado de infringira Lei dc Segurança Nacional,pela atividade sindical na grevedos metalúrgicos em 1980.

"Sempre soube que o Lulanão era bandido, mas estavaapenas defendendo o trabalha-dor", contou Picatlõo. que ca-nhou o apelido dos 17 sindicalis-tas presos com Lula, porquescr\ ia o prato mais detestado naprisão — carne com batata e unimolho tão gosmento que, -icuun-do Lula. "dava até para engra-\.ir sapato".

Por entender que Lula e seuscompanheiros de cadeia n.ioeram sequer subversivos. João.que se aposentou há cinco anos.confessou ontem ter sido bene-volente com o ex-dirigente sindi-cal na cadeia: "Ele \ivia solto eainda podia jogar futebol aqualquer hora. no que cr.i muitobom". Picadâó lembra que Lulagostava de ver as moças que pas-savam na rua, o que levou amulher dele. Marisa. a brincar:"Lnquanto isso. eu chorava emcasa".

Lula confirmou que Picadàoera um dos policiais que maisbem tratavam os sindicalistas naprisão Ao ouvir a entrevista dcLula. mesmo de cama. com fc-bre. João pediu á mulher que olevasse para reencontrar o ex-preso.

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Lula diz que

não quis

ofender

e pede

a Itamar que

o receba

¦ Presidente do PT quer fazer relatório sobre sua caravana

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•JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO quarta-lcira, 12 5')}>• 3

Eliseu recebe apoio de empresários mineiros

t* -t-„t cair*1' íifírtnnn n minictrr» na SPflíí Hh AsSOClclCclO COíTlClClcll de MillclS«&JftJ

"Se o governo estiver disposto e me tolerar, eu não saio;, afirmou o ministro na sede da Associação Comercial de Minas

* Dornelles cre

em campanha

BELO HORIZONTE — 0 millis-?.\;iro dá Fazcndü, Eliseu Resende,

recebeu ontem à noite, na sede da

^Associação Comercial de Minas" '(ACM), a primeira manifestação

,de .ypoio de empresários depoisque surgiram as acusações de que

* • 0 Ministério teria favorecido a«'"construtora Norberto Odebrccht"-•na liberação de finaciamentos de...USS 115 milhões c USS 18 mi-

.... lliõés para obras no Peru e no<> Ecjüador. No auditório lotado da-..ACM, o ministro pediu e obteve a

j., solidariedade do empresariado.'"'para seu programa.

"A saída dor" ministro não tem importância. Ovi., Brasil não deve permitir que o. programa econômico seja modifi-" "cado". disse.

"Sozinho, o governo não con-"~u'seguc acabar com a inflação, e

' precisamos de apoio político do

' "Congresso Nacional e de todas as" camadas da sociedade . ressaltou.

Perguntado sobre sua disposição" cm permanecer no governo, o mi-

— nistro foi claro. "Sc o governo""¦efitixer disposto a me tolerar, eu

iião saio", disse. "Eu nao estou"vendo crise nenhuma na minhafrente. Acho que nossa credibili-

" dáde não está abalada."O ministro foi aplaudido de pé

durante sua palestra, na qual cx-plicou os detalhes do seu planoJ. econômica. Na platéia estavam.'cerca de 100 pessoas, incluindorepresentantes de cliuts entidades

:.jsindicais e oito empresariais e.convidados especiais como o pre-

sidente da Cl 1 . Danilo de Cas-ito. o presidente da Associaçao

,..Comercial tio Rio. Paulo Protasio.... c o presidente cm exercício da

s

fl V HSh^!

3

Eliseu pediu apoio cio Congresso e empresários contra a inflação

Associação Comercial de SãoPaulo, Antônio Braga.

Antes da solenidade, foi distri-buido um documento de apoio aEliseu. "Estamos certos de que.alicerçado no mesmo compromis-so com a honra, com a probidadee com os interesses maiores doBrasil, ao qual se devota o presi-dente Itamar Franco, o ilustre mi-nistro da Fazenda haverá de cor-responder á enorme expectativade amplos setores da sociedadeaqui representados e que dãosubstância a este documento", di-/ia o Manifesto (lc apoio, assinadopelas associações comerciais deMinas. Rio e São Paulo, a Confe-deraçào Nacional dos Transpor-tes. as federações das Indústrias,do Comércio, da Agricultura, dosempregados em empresas de

transporte e dos metalúrgicos deMinas.

Segundo o presidente da Asso-ciação Comercial de Minas, LúcioBemquerer, amigo pessoal de Eli-seu e do secretário-executivo doMinistério da Fazenda. WandoBorges — vice-presidente da enti-dade —. a manifestação caracteri-zou-se pelo apoio às medidas doprograma econômico do governo."Essa manifestação não é um de-sagravo (às acusações contra Eli-seu)", disse. "Estamos mais preo-cupados é com o sucesso do planode establização. Essas especula-çòes feitas sobre o caso Odebrcchtdevem ser apuradas, mas até queisso aconteça o que nos cabe etrabalhar", afirmou. Depois doato na Associação Comercial. Eli-seu foi jantar com o governadormineiro Hélio Garcia.

BRASÍLIA — O deputadoFrancisco Dornelles (PPR-RJ)acredita que o ministro da Fa-zenda, Eliseu Resende, tem sidoalvo de uma campanha políticapromovida por setores insatisfei-tos com a privatização e a "linha

liberal" adotada por ele. Dor-nelles acha que o ministro, obri-gado a comparecer hoje ao Sc-nado por determinação dopresidente Itamar Franco, "não

tem que dar explicação nenhu-ma" sobre as acusações de queestaria beneficiando a Ode-brecht. "Operações desse tiposão comuns e realizadas há maisde 20 anos", disse.

Assessores de Eliseu apostamque a suposta campanha é pro-movida por setores ligados a es-tatais atingidas pela ampliaçãodo programa de privatização,prevista no Plano de Ação Go-vernamcntal recentemente anun-ciado. Segundo esses assessores,estariam arquitetando a desesta-bilização do ministro principal-mente grupos ligados à Petro-brás e à Companhia Vale do RioDoce.

Alegando que loi conversarcom Eliseu. no inicio da manhãde ontem, sobre a votação do1PMF. Dornelles assegurou queo ministro está tranqüilo, apesardos rumores de que pediria de-missão: "Eliseu está la/endo umtrabalho seguro, sereno e corre-to na condução da política eco-nômica."

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"4 • quarlu-fcira, 12/5/93 POLÍTICA E GOVERNOJORNAL L)0 BRASIL

prova que

reru pedra

iinanciamentt

g Dossiê enviado a senadores anexa correspondências de autoridadesjeganase parecer do Decex desaconselhando onegcio

srJiseu

"=~"' BRASÍLIA — 0 ministro da

Fazenda, Eliseu Resende, entre-goú ontem um dossiê com maisde 80 páginas aos senadores,com um fato que irá reforçar suaposição e outro que irá atrapa-Ihar sua exposição hoje, no pie-nário, para explicar o caso Ode-

. brecht. O fato positivo: o

governo do Peru pediu o finan-ciamtínto de USS 115 milhões aogoverno brasileiro para que a

» Odebrecht execute o projeto de¦ irrigação Pasto Grande, ao con-" trário do que afirmava nota da

embaixada peruana na sexta-fei-» ra. O ponto negativo para o mi-

nistro é uma orientação do De-'

parlamento de ComércioExterior (Decex), de setembro

' de 1991, qualificando o Peru co-mo o pais de risco "mais eleva-

- do" na tomada de empréstimos.. O documento foi usado pelos' integrantes do CFE, no dia 22

janeiro passado, para retira-~rem de pauta o financiamento™-~no projeto.

Eliseu baseara toda a sua ex-Suposição nesse dossiê para susten-

tar que seu secretario-executivo,4*\Vando Borges, não pressionou

os integrantes do Comitê de Fi-« nanciamento às Exportações

(CFE) a aprovarem o financia-I mento à Odebrecht. Ele anexou

duas correspondências de auto-» ridades peruanas pedindo que o

governo brasileiro aprovasse oI financiamento.

A primeira carta foi dirigida" em 4 de setembro de 1992 ao^ então ministro da Economia,- Marcilio Marques Moreira, pelo

ministro Jorge Lau K.ong. doMinistério da Presidência. A 12de fevereiro deste ano, o substi-tuto de Jorge Lau K.ong. Ma-nuel Máximo Vara Ochoa. enca-minhou oficio ao ministro Paulo

. Haddad "ratificando nosso pe-dido anterior" de financiamen-

I U)"'

1 Dia de boatos

e conversasOntem foi um dia de intensas

conversas entre o presidente Ita-mar Franco e o ministro da Fa-zenda, Eliseu Resende. Eles seencontraram reservadamente,pela manhã e à tarde, na casa de1 tamar. enquanto circulavamboatos sobre a iminente quedado ministro. A primeira conver-sa durou horas e contou com apresença do ministro HenriqueHargreaves, chele do GabineteCivil. Assunto: a permanência

. do ministro no governo e seudepoimento hoje no Senado.

Eliseu chegou sozinho as. IOh 15 e saiu às I2h30. seguido' por Hargreaves em outro carro.

Os dois tiveram, depois disso," um encontro no Ministério daFazenda.

Às 13h45. Eliseu voltou com; Hargreaves para outro encontro

com o presidente em casa. As15h 10. Itamar, Eliseu e Hargrea-ves sairam. em carros separados.

I O presidente foi direto para oí Palácio do Planalto, onde cum-

pnu o único item de sua agenda:um encontro com o governador

) de Goiás, íris Resende, e depu-: tados da bancada goiana.

: Juiz gaúcho dá

prazo à União

O Banco Central e o Ministé-rio da Fazenda têm 15 dias paraenviar documentação ao juiz da5J Vara da Justiça Federal no

» Rio Grande do Sul. Álvaro Jun-"

queira, sobre a legislação relati-, va aos empréstimos internado-

nais do Brasil e sobre oregulamento da Comissão de Fi-

nanciamento às Exportações. Os*. documentos servirão para o jul-

. gamento do mérito da ação po-" pular movida pelo advogado; gaúcho Antonio Beiriz contra o

financiamento de USS 115 mi-lhões à construtora Odebrechtpara obras no Peru. O juiz con-cedeu anteontem uma liminarsustando a liberação dos recur-

» sos, determinando prazo parareceber os documentos.

O ministro da Fazenda, Eli-. seu Resende, informou em Bra-¦ silia que encaminhou para a

Procuradoria da Fazenda Na-> cional o processo que trata do

financiamento de USS 115 mi-! lhões á construtora Odebrecht, Segundo o ministro, a Procura-- doria da Fazenda è o órgão ade-

quado para estudar o assunto.

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Proex terá mais rigor

KLI TEIXEIRA E NÊL.IA MARQUEZO presidente Itamar Franco po-

derá anunciar ainda nesta semanamudanças na lei que criou o Pro-grama de Financiamento ás Expor-tações (Proex). para limitar ou mes-mo impedir empréstimosdestinados a bancar serviços de em-preiteiras e empresas de engenhariaem outros paises. A mudança inde-pende da permanência ou demissãodo ministro da Fazenda, Eliseu Re-sende. Os estudos para mudar oProex foram confirmados ontempelo secretário executivo do Minis-tério da Fazenda, Wando Borges,ao presidente da Associação Lati-no-Americana da Indústria Eletro-Eletrônica, Paulo Vellinho. Alémdisso, o presidente quer dividir como Senado as decisões do Comitê,submetendo os financiamentos aovoto dos senadores.-

Depois que o consultor geral daRepública, Alexandre Martins Du-pevrat. analisou as operações doProex e as decisões tomadas pelo

Comitê de Financiamento às Ex-portações desde 1990. Itamar con-cluiu que há muito poder concen-trado nas mãos de oito pessoas,todas de segundo escalão. Assim, asmudanças devem colocar os minis-tros como integrantes do Comitê,retirando essa atribuição dos secre-tários dos ministérios e presidentesde bancos estatais.

Em aviso enviado ontem ao nu-nistro Eliseu. o ministro-chefe doGabinete Civil, Henrique Hargrea-ves, transmitiu determinação do

presidente Itamar Franco para que.a partir de agora, o Senado passe ater a competência decisória sobreos créditos às exportações. Para is-so. assinala o Aviso 772. o ministrodeverá alterar os dispositivos quedisciplinam atualmente a concessãodos créditos. Além disso. Eliseu de-verá elaborar Exposição de Moti-vos propondo a fixação de critériose normas que passarão a reger asoperações do CF E. —

terrível

dilema de

uni governoMÁRCIA CARMO l

lt IANOIIV? IRA

Preocupado em manter a

imagem de integridade queimprimiu a sua administração, opresidente Itamar Franco somanterá no governo o ministroda Fazenda. Eliseu Resende, seas denúncias contra ele nao dei-xarem marcas de írregúlarida-des. Segundo assessores, Itamarestá dividido. Não quer ser in-

justo com o ministro. Se questio-na sobre a ética da operação deempréstimo ao Peru, quer que oministro se explique a exaustãoperante a sociedade para nãodeixar duvidas, e tomará so/i-nho a decisão de demitir ou nãoo terceiro titular da pasta.

"Há

que se tomar muito cuidado. Amoralidade è um fundamento daminha vida", desabafou Itamara um interlocutor. "Se eu enien-

der que o ministro está erra-do... '

Nos bastidores palacianos, opresidente enfatiza que não temligação com nenhum grupo eco-nòmico e nega que esteja atrela-do a Eliseu porque ele teria sidoum dos financiadores de suacampanha ao governo de MinasGerais. Entre os assessores maispróximos do presidente ha mui-ta preocupação com a repercus-são das acusações de favoreci-mento á empreiteira NorbertoOdebrecht, que receberia USS115 milhões para realizar obrasno Peru. "Sinto

por aqui que acoisa ainda não está encerrada .comentou um deles.

O fato é que o caso Eliseudivide opiniões dentro do Palà-cio do Planalto. Um grupo, doqual faz parle o chefe da asses-soria institucional. AugustoMarzagão, acha que o presiden-te não deve ceder a pressões dealguns setores que, como enten-dem, querem derrubar Eliseupara atrasar o programa de pri-vatizaçâo. Outros assessores dopresidente temem peto sucessodo plano de ação do governo.

íris condena

obra externaDepois de um encontro com

o presidente Itamar Franco, o

governador de Goiás, íris Re-sende, deixou ontem o Paláciodo Planalto criticando dura-mente o governo por ter auto-rizado empréstimos para obrasem outros paises.

"Eu reprovoessa política de um pais comoo nosso, que não está dandoconta de andar com as pro-prias pernas e realiza obras naCochinchina", disse Íris. "Te-

mos muitas obras paralisadasaqui no Brasil por falta de a--cursos. Não tem justificativa ofinanciamento de obras paraoutros paises a pretexto de for-talecer a exportação."

"Eu nem sabia que essascoisas existiam", surpreendeu-se. íris evitou criticar direta-mente 1'liseu Resende, ruas ud-miliu que a imagem do minis-tro foi prejudicada pelas

... denúncias sobre a Odebreclit.

Peru diz que

não dá avalO embaixador do Peru no

Brasil. Gustavo Silva Aranda.reafirmou ontem que seu go-verno nada tem a ver com oempréstimo destinado ao fi-nanciamento de obras da cons-trutora Odebrecht submetido aapreciação da Comissão de Fi-nanciamento ás Exportações(CFE). Segundo ele. o governodo Peru não pode sequer con-ceder seu aval às operações definanciamentos externos. O pa-gamento do crédito, contudo,estaria garantido por um con-vemo que o pairrenr sum -o—

Banco Mundial, que ofereceum "seguro de risco político"denominado Miga.

O diplomata acompanhavao presidente da Comissão deEnergia e Intra-Estrutura doCongresso peruano, DemetrioPatsias Mella, em visita a Bra-silia. O parlamentar explicouque, em decorrência da legisla-çào interna e do acordo dereestruturação das dividas fir-mado com o FMI, o pais estáimpedido de conceder seu avala novos financiamentos exter-nos.

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Itamar faz negociações

para mudar Ministério

BRASÍLIA — O presidente Ita-mar Franco ja começou a negociara reforma ministerial .sondando oGovernador de Goiás, Íris Resende,sobre sua intenção de substituir l.a-/aro Barbosa no cargo. O presiden-te está disposto a oferecer os minis-terios da Agricultura ou doPlanejamento ao governador deSão Paulo, Luiz Antônio FleuryFilho, que vai hoje ao Palácio doPlanalto.

Itamar está decidido a agradarao empresariado paulista e ao mes-mo tempo enfrentar as divisões noPMDB.Itamar também consultaráhoje mais dois governadores sobrea reforma: Ciro Gomes, do Ceará, eHélio Garcia, de Minas.

A estratégia df Itamar com areforma ministerial é ampliar suabase de sustentação política in-cluindo o PP. do ex-governador doParaná Álvaro Dias. mas manten-do o PMDB e o PSDB como pila-res. O PFL continua na linha detiro, em conseqüência da oposiçãofeita pelo governador da Bahia.Antônio Carlos Magalhães,

Assessores do presidente daoconta que, além do Ministério doPlanejamento, mais quatro pastasdeverão entrar na reforma ministe-nal. fora a da Fazenda, que depen-de da solução dada á crise com oministro Eliseu Resende. São elasAgricultura (Lazaro Barbosa),Meio Ambiente (Coutinho Jorge),Cultura (Antônio Houaiss) e Minase Energia (Paulino Cícero). O Mi-nistério da Saúde, hoje ocupadopor Jamil Haddad, pode vir a en-trar na reforma, talvez substituído

—por uma indicação de Álvaro Dias.Tática — Apesar do apoio

resort do Brasil.

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conjunto recebido das bancadas doPP e do PMDB. Lázaro Barbosaacreditava que tudo dependeria dadivisão de forças no seu partido, oPMDB. "O

presidente Itamar vaienfrentar um problema tático: pres-tigiar ao mesmo tempo o PMDB deQuerem e o PMDB de Flcur>".disse um assessor do ministro.

L m ministro que goza de presti-gio, confidenciou, no entanto, queitamar traçou a seguinte estratégiapara contentar Qúercia e Fleury. Oespaço que for dado a um serácompensado para o outro. Isso sig-nifica que o ministro dos Transpor-tes. Alberto Goldman, poderá pt-r-manecer no cargo, para dar uinasatisfação ao grupo de Quercia.Mas se o PMDB de Quércia conti-nuar atacando o governo Itamar.Goldman ficará com sua cabeça a

prêmio.

Q A ministra da AdministraçãoFederal, l.uiza Erundina, íe/ che-gar ontem a parlamentares e *sso>-sores a versão de que deixara ogou-rno caso o ministro du 1'ü/t'ii-da. Eliseu Resende, permaneça nocargo. Segundo a ministra, essa in-tençào foi transmitida anteontempor ela diretamente ao presidenteItamar Franco, durante audiênciade rotina no Palácio do Planalto. Oque Erundina não divulgou é que,no mesmo despacho, o presidentelhe deu um puxão de orelha por terdefendido publicamente — e de ma-neira isolada — um reajuste de97% este mês para os servidoresfederais. Itamar também disse aErundina que esta investigando asdenúncias contra Eliseu.

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MARCELO PONTES, com sucursais

Ao sair da longa conversa de ontem com o presidente

Itaniar Franco, o ministro Eliscu Resende ligou de seu

telefone celular para um amigoE aí? Como foi a conversa?

amigo.Foi muito boa.T udo acertado?Tudo acertado ¦

perguntou ansioso o

respondeu o ministro.?

Eliseu estava indo para Belo Horizonte, onde receberia à

noite a primeira de uma série de homenagens preparadas paradar-lhe fôlego no Ministério da Fazenda. Minas cm peso, à

frente o governador Hélio Garcia, tomou a defesa do minis-

tro.Como ato de desagravo, mas, principalmente, como sou-

dariedade ao plano de governo, a segunda homenagem a

Eliscu será amanhã, cm São Paulo, comandada pelo governa-dor Luiz Antônio Flcury Filho.

A terceira será um jantar de 60 a 80 empresários na

próxima sexta-feira, no Hotel Rio Palace, no Rio. Um dos

articuladores desse jantar é Teóphilo de Azeredo Santos.Se chegar ministro ate sexta-feira, Eliscu estará salvo.

?E se este nó for desatado apenas com jantares, a crise terá

sido artificial.Mesmo que se prove ter sido artificial, não se tem dúvida

de que o que faz um ministro da Fazenda forte nao é um pratode comida, mas a palavra pública dc confiança do presidenteda República.

Guerra é guerraO governo rachou.A direita, apoiando Eliscu,

acha que ganhou a parada.Vai querer a cabeça de

quem ficou contra o ministrodentro do governo.Nomes aos bois

Quem estava contra Eliseue agora tem a cabeça a pré-mio?

Os ministros MaurícioCorrêa, Jamil Haddad c LuizaErundina, o lider na Câmara,Roberto Freire, e a assessoraespecial do presidente DenisePaiva, aliás, a mais entusias-mada pregadora da necessida-dc de demissão do ministro daFazenda.

Não por acaso, são todosde esquerda.

Quem pagou?Do líder do governo na

Câmara. Roberto Freire, noprograma Opinião pública, daTV Cultura de São Paulo:

— O ministro Eliseu já de-veria ter mostrado o recibo dasdiárias do Hotel Plaza. Com ademora, aumenta a descon-fiança de todo o pais.Colegiado

O presidente Itamar cha-mou os governadores HcuryFilho, Hèíio Garcia e Ciro Go-mes para uma conversa hojeem Brasília.

Se depender deles, EliseuResende fica.Aliados

Os governadores chama-dos pelo presidente são os mes-mos que ele ouviu em outromomento solene, à véspera doanúncio do plano de governo.

Eles e mais Joaquim Fran-cisco são os governadores queItamar cativa como principaisaliados. Joaquim já estava on-tem em Brasília.O futuro

A conversa do presidentecom os governadores já poderátratar da escolha dos novos mi-nistros.

Mas este è assunio paraconfessionário,'não para reu-niâo coletiva. Logo. fica para opapo reservado que o presiden-te terá com cada um deles.Novo ministro

Está tudo combinado.O governador Flcury não

indicará nomes para o Ministé-rio.

Mas se o presidente lta-mar oferecer-lhe o Ministério

da Agricultura, por exemplo, cdisser que o nome que pretendenomear é o de Roberto Rodri-gues. o governador ficará mui-to feliz.Choque

Do deputado Gerson Ca-mata:

Ministro é que nem fu-sivcl. Queimou tem que trocar.O Eliseu está queimado.Ponto de vista

O exótico deputado Ed-mar Moreira (PRN-MG). do-no de um castelo medieval nointerior de Minas, foi ontem ácasa do presidente Itamar ape-nas para dizer-lhe:

Se Eliseu fosse teu ami-go, já tinha pedido demissãopara não te criar problemas.Armadilha

A bancada do PPR no Se-nado fará uma reunião hoje demanhã.

Decidirá não fazer per-guntas ao ministro Eliseu, du-rante a exposição que ele faráhoje.

Querem nos investir dcuma função que não temos, ade dar voto de confiança ou dedesconfiança. Ou querem nostransformar num departamen-to dc atestados de viabilidadepolítica — diz o senador Espe-ridião Amin (PPR-SC).Pedra no sapato

Osires de Azevedo LopesFilho, subsecretário-geral daPresidência da República, estácom dificuldades para empla-car a Secretaria da Receita Fe-deral.

Houve resistências na pró-pria Receita. Os funcionáriosameaçam fazer greve se ele lorpara lá.No automático

Ao voltar ontem ao Minis-tèrio da Fazenda, acompa-nhando o governador JoaquimFrancisco e a bancada de Per-nambuco, o ex-ministro e de-putado Gustavo krause reen-controu seu Oscar, um senhorde bigodes fartos, ascensoristado prédio.E aí. seu Oscar, quantosministros o senhor já transpor-tou aqui neste elevador?

Seu Oscar deixou que umsilêncio respeitoso tomasseconta do elevador. Sem se virarpara Krause. disse, com oolhar fixo no painel:Dezesseis, a caminhodo 17.

LANCB-LIVRE

Do deputado José Gcnoino (PT-SP):"O pais não agüenta uma copcira noSenado ganhando CrS 90 milhões e umgeneral de quatro estrelas só CrS 50 mi-ihõc». Salário e separatismo significam omesma para os militares que guerrilha ecomunistas alguns anos atrás."

O ministro Lázaro Barbosa disse on-Itm etn Recife que, st não resoher oproblema da Agricultura, larga a udapública. Ou seja, já largou e não sabe.

Uma comissão da OIT está levantan-do dados cm vários estados do Brasilsobre trabalho escravo e dc menores.

Os ministros Antônio Briíto t WalterBartlli e o presidente da CUT, Jair Me-neguelli, abrem o seminário Providênciapara a Previdência, dia 20, em Sio Pauto.Em pauta, a previdência complementar.

Do bruxo Jorge Serpa a um grupo dcsindicalistas de São Paulo: "O Quércia

Chanceler vê perigo

no pessimismo

Fernando Henrique diz que Itamar deve

eslá como um tapete sujo. Bem lavado epassado, dá uma boa vitrine."

O Sindicato dos Portuários do Rio dcJaneiro fará um protesto hoje contra aposse de Augusto de Re/ende Menezes napresidência Companhia Docas.

A fotógrafa Cláudia Jaguaribe lançao livro Cidade hoje, às I9h. na tjvranado Museu da República, no Palácio doCatctc. no Rio.

Depois de ouvir segunda-feira uma bo-ra de discurso do professor Cândido Men-des e outra falação de Lula, na Casa deCultura Alceu Amoroso Uma, tffl Petró-polis, o ex-presidente Municipal do PTWaldemar Boff desabafou para um jornallocal: "A fome oio se sacia com discursos,mas com ações."

Como se diz lá em Minas, a situaçãoestá pior do que ruim. Porque está con-fusa.

TEODOMIRO BRAGACorrospondonto

WASHINGTON —O ministro dasRelações Exteriores, FernandoHenrique Cardoso, acha que o pre-sidente Itamar Franco, além da re-forma ministerial, também deveadotar uma medida simbólica dcimpacto para afastar o pessimismoc resgatar a confiança da populaçãono governo.

"De Gaulle fez umdiscurso e mudou a França", citou.

Juntamente com a reforma, pre-ga Fernando Henrique, o governodeveria tomar iniciativas para com-bater o pessimismo sobre as pers-pectivas do pais:

"Os números nãosão tão negativos quanto as almas.Nossas almas estão sombrias. Esta-mos nos habituando a ficarmos sem

horizonte, sem esperança. Não é ocaso. Vi países como a França e aEspanha na pobreza c esses paísesse recuperaram cm duas décadas."

Para mudar o panorama dc de-sesperança que hoje domina o Bra-sil, diz ele, o governo precisa fazeralgo simbólico, que mexa com asexpectativas da população, como aadoção de medidas para que a Jus-tiça assegure efetivamente os direi-tos do povo.

"O presidente Itamar

Franco tem um grande capital quecie saberá cuidar: todo mundo sabeque ele é uma pessoa honesta. Masa questão dc confiança implica numelemento de símbolo e num dadomomento tem de haver símbolo pa-ra reganhar a confiança", defende oministro. "É

preciso ter uma atua-

resgatar a confiança do povo no governorviik.H/. AI,.m« 1C/1/01 «. j.çâo mais afirmativa e nao adiantasó palavras. É com símbolo e sim-bolo não se sustenta no vazio.-O

Gilberto Alvos — 15/1/93

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símbolo prccisa se materializar".--Reforma — Devido ao curto

tempo dc mandato que Itamar tem

pela frente, Fernando Henrique cn-tende que a hora de fazer a reformaministerial é agora. Apesar de de-fender a imediata recomposição doMinistério, o chanceler insiste queprefere permanecer no posto, asse-

gurando que não tem a menor von-tade dc ir para a pasta da Fazenda."Não vejo proveito nem para oBrasil nem para mim sair da posl-çâo onde estou", afirmou."Nuncame passou pela cabeça, nem passa,essa idéia", garantiu ele.

VOZ, FALA JNIBICÃOProl. SIMON VíAJ«T*AUI(071) ?3í•51»S/23« S773 • CONSULTAS t CURSOS« FITAS « 7. DICÇÃO. IMPOSTAÇAO • ORATÓRIA

Fernando Henrique: reforma já

Secretário de Estado elogia Brasil

Tal.:275-2595 íbiaío

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©CENTRO CULTURALCÂNDIDO MENDES

CICIO DE 1'AIISIRASNOVOS ÜISAHOS

DA COMUNICAÇAOI DIAJ_7

COMUNICAÇÃOEMPRESARIAL ¦ O FAZERBEM FEITO• Vllor Szne|doi(SOUZA CRUZ)

I DIA 19ÒS CAMINHOS DAPUBLICIDADELula Vlelia(VS ESCALA)

I DIA 7AO JORNALISMO MODERNOGloila Matla(REDE GLOBO)

IDIA 36DESAFIOS DO MARKEUNGNacJla Robouças(OFICINA • MKl. E COM )núcleo oe ounoou

"Nossas relações com o Brasilsão muito importantes para os Es-tados Unidos", disse o secretário dcEstado americano, Warren Chris-topher, em entrevista coletiva apóso encontro com Fernando Henri-que Cardoso, no final da tarde desegunda-feira. Ele elogiou os avan-ços do Brasil na área nuclear c aforma democrática como o pais re-solveu a crise política do ano passa-do. "Admiramos o compromissocom o processo democrático quelevou os brasileiros a enfrentarem oimpcachment dc forma tão boa."

Em sua primeira manifestaçãopública desde que tomou posse,Christopher disse: "Alcançamos

muito progresso na área nuclear

desde então", assinalou, referindo-se à adesão do Brasil ao tratado denão-proliferação de armas nuclca-res. O chanceler brasileiro pediu áadministração Clinton que reco-nheça o regime de Angola e emtroca recebeu solicitação dc apoio áproposta dc envio de força interna-cional ao Haiti para a pacificaçãodo pais. O Brasil deve concordar,segundo o ministro.

O ministro das Relações Exte-riores aproveitou a oportunidadepara descartar a participação brasi-leira na força de paz que será envia-da á Bósnia. Ele reconheceu que oBrasil tem dc assumir suas respon-sabilidades internacionais, porqueagora participa do Conselho de Se-

gurança da ONU. mas prefere en-viar tropas a Angola ou Moçambi-que, onde são maiores os interessesbrasileiros. "Essa

posição foi bemcompreendida de imediato", con-tou ele.

Fernando Henrique insistiu natese de que os dois paises não po-dem deixar que pendências cspecifi-cas. como o atual conflito sobre

patentes, dominem a agenda bilate-ral em detrimento dc questõesmaiores. O chanceler brasileiropropôs que se aumentem os conta-tos empresariais entre Brasil e Esta-dos Unidos, já que a tendênciaatual è de diminuição do papel go-vemamental. (T.B.)

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MA; >W > 'i<VA > 'i'(4uQ J vJf»ü Ar jHu >) M h)'o tí UM :lt,/ / 141 livmii* 1,1// I : MZM

Portas estão

aberta* na

Casa Branca

Um inesperado convite para

conversar com o vice-pre-sidente Al Gore. na Casa Bran-ca, coroou a visita do chancelerFernando Henrique Cardosoaos Estados Unidos, acentuandoo contraste com os resultadosobtidos pelo ministro da Fazen-da. Eliseu Resende, em sua mis-são em Washington na semanapassada.

Ao contrário de Eliseu, queteve dificuldade para marcar au-diência com o secretário do Te-souro, Lloyd Bentsen. FernandoHenrique foi recebido pelasprincipais autoridades do gover-no Clinton em apenas um dia. e

deixou o país sob elogios e pro-messas de intensificação da cola-bo ração Brasil-EUA.

O ministro das Relações Ex-teriores embarcou ás I3h40 paraTóquio. O secretário de Estado,Warren Christopher, propôs umcanal direto de diálogo entre asduas chancelarias, sugerindo aochanceler que telefone quandoachar necessário.

Na segunda-feira, na CasaBranca, ele foi recebido pelo re-presentante de Comércio, Mie-key Kantor, e o chefe do Conse-lho de Segurança Nacional,Anthony. Lake. Mesmo ocupa-do com os problemas da Bós-nia-Herzegovina, Lake dispen-deu uma hora com FernandoHenrique que, em seguida, rece-bcu o recado de que Core que-ria vê-lo.

O contraste com a usita deEliseu è marcante. O ministro

ouviu as mais duras criticas jafeitas ao pais no exterior, comoa do diretor-executivo do I Ml.Michei Caindessus, sobre a inca-pactdade do Brasil cie •«air dacrise. Eliseu só conseguiu talarcom Bentsen seis dias após terchegado a Wahington. E Bent-sen deixou claro: Eliseu deveriatratar com o subsecretário Law-rence Summers, a única autori-dade — dc segundo escalão —com quem Eliseu conversara.

O relacionamento de l ernan-do Henrique com Gore vem dotempo em que ambos eram sena- ,dores. Na ocasião, também cs-treiiara amizade com o secreta-rio de Comércio, Ron Broun.Outro amigo de Fernando Hen-;-ri que que hoje ocupa importante*posto em Washington é o asses-sor do Conselho de Segurança ~

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IOI

POLITICA EGOVHRNO JORNAL DO BRASH.

/3

busca candidate ideal

para o rML)l>

'jb Deputado diz que nenhum dos atuais aspirantes tern condigoes de e.£enta_r Lula e Maluf na campanha pres.dencial

de 94

MDB. era definida pelos movi- „ r QrT,T Coordcilticloi 1mentos dos miliiares. "Olhava- CtlSO

OliefCicl VtU \ *Wl /jjjds para tras e viamos para on- Ouerria

no comunicado enca- Iiega SUDOmO Jr

**sss»» i

fcis'^deparamoscom urn espe- fst° envolvido com Tj?- OrSfe 'Quc^'af

LidzWrar- Dc 13 o 18 de moio. a mare vai m^ro me^ po^o apejujg i

iss: Susses ESSES4iHic5o de vcr o discurso de sen processo, Costa Leite, recebeu on- ao partido . L, atraves de seus tiva aes m

cja NeqooosdoSEBRAE sera dividido em Ires grandeiblocos .urns opp g |proximo candidato a presiden- tern urn comunicado dc Querela so- vogados. acrcsccnta: Agora, agi pC(jerai

_ considerou absur- poraop«queroempresoexpof ^sprj^^s/^^star6o esperando porcia. em 94. hem parecido ao de licitandoque o STJ julgue o proccs- do a titulo exc^swamente^pessoal ^ £ ^ fundament0 a do- onde os estale.ros e»os

^ncontes^de Aj.mde um J6o ;Maluf ou ao de Lula. Segundo s0 em que ele e o governador Luiz nao mais pretcnde contLSta administrador do ^f'^r0eTwnecedores Dolomino<;6odcapotario,daserrolheria• "deputado, a saida de Orestes Antonio Fleury Filho sao acusados compctencia desse Egregio Tribu- q ^ Psj uialria e Hi- do monu»encoo oo estofomento. certomente voce pode- -

; Querela da presidencia do parti- de cnvolvimento com a importa?ao na, (STJ). Esta ele (Querela) con- Mental dc Jundiai, Her- r^erKnSbcios.E com o ondo da desv«rticoliza?ao,o» estale.ros•do foi o primeiro passo para dos aparelhos sem hcita?ao e sob venc|do de que esse e o caminho bert Obdelmassen. es(oo lormando novos parceirov Venha serum deles,i surgimento de um candidato. suspeita dc superfaturamento. a ^ue Q cas0 ^j., examinado cm £m depoimento a Policia Fe- Procure hoje mesmo o Balcoo SEBRAE de sua cidade e inscreva se

! mas o sucesso eleitoral depende 0 processo que estava sendo fundidadc». deral, em Brasilia, Obdelmas- Emborque nesso!ainda da dellnitjao do succssor. apreeiado pela Justiga Estadual por r««n — Fm novembro de sen d'isseque o chefe de gabi- .» / __ru I 1 n/"\W I A I i

Brizola — "Prccisamos de decisao do juiz federal JoaoCarlos igoo Ouercia firmou o protocolo nete de Ulson. Pedro Luiz Yl

Q Al AH M A T f 0 NTFRNAC ONAL !

(um'presidente capazde se sobre- da Rocha Matos. com o ped dde Alves Souza, negociando em Al OALAU INAU IIW IH I LM NMU VHHL, .

i por aos problemas que detcrmi- Quercia, sera examinado. agora, de coopera^ao tecnoiogi^ nome do chefe, condicionou ^ .0 ,0j DinrFKJTRO

•naram o afastamento dc Qucr- pelo STJ. Se continuasse na JustiQa entao consul-gcral de Israel em Sac 0 recredenciamento do hospi- De 13 0 18 de mOlO HO KIULlIN I KU. .

jcia" disse. Para Jobim, o nome Estadual. Quercia c Fleury, por do- paulo, Tzvi Chazam. U consul, (a) fechado pc|0 inamps cm mama! ideal seria o dc Ulysses Guima- cisao da Justi^a Federal, nao tcriam a|em dc amigo. era seu padrinho de 1991, a0 pagamento de uma . n

*?- r

j raes. Ele reconhece que, mesmo seu cnvolvimento investtgado. casamento. Foram gastos com propina de USS 60 mil. "0 SEBH/Xtl

{com a mortc dc doutor Ulysses. julgamento do processo tera pros- conlpra de cquipamentos para as crcdenciamento de hospitais Asscxhfdo Bmsileim mmm4 i soluvao para 0 PMDB passa seguimentb amanha no STJ pois universjdades

paulistas e para a Po- 0u services de sairde e de dos Consirutores de Barcos

! por Sao Paulo. "Qualquer viabi- cx-governador desistiu da impug- licia Mi|ilar ccrca dc USS 310 nu- competencia do Secretario de e seus Implements ffje.leiloral dooende disso, na<;ao que dera entrada na Irocu- K,h*a.rkmmmM*- Saiidc c nao do Coordcnador . =i—

| nao podemos cSqncccr 0 erro dc radona da RepubUca cm Sao Pan- ^

^ Regional dc Sandc j

|TCM quer

1

| processar

Erundina

!— SAO PAULO — A ex-prcfeita' dc Sao Paulo e ministra da Ad-

ministragao, Luiza Erundina, 1I podera scr dcnunciada por in- ji Iringir a Lei dc Imprensa com a' pratica dc injuria contra o 1 ri- j

, buna I de Contas do Municipio jI da capital paulista. Represen- ,11 tagiio nesse scntido loi encami- I'

nhada ontcm ao procurador-. geral da Justiija do Estado de ,> Sao Paulo pelo presidente do ,! TCM, conselheiro Jose Altino a' Machado. '

NO DIA DO ENFERMEIRO,

NOSSA HOMENAGEM A QUEM j

NAO MEDE CALOR HUMANO. nistragao municipal. Ele afirma, _ m g+cKITBTJ cm nota distribuida a imprensa, PARA TRATAR DA UtNIC.! que a ex-prcfeita referiu-se ao •. 1i tribunal com as seguintes ex- . , i '; -9K S I|pressdes:

"As contas de 92 vao L&gzi&im* liUilliill111111M siii i 11 nii!''i>i(H «!ih!111 m 1 ui» u * . • >$3$ I

jcr o.mesmo tralamcnlo de^e j! ^ A0 *

tribunal corrupto, desse tribunal ¦ 35 6 37 9 aU

irrcsponsavcl. desse tribunal queextrapola suas luncoes. -I

. 0 pedido de deniincia devcra• ser encaminhado ao procurador- .1geral da Rcpublica, em Brasilia. J

ja que a compctencia do julga- .mento da ex-prcfeita e atual mi- 'Inistra e do Supremo Tribunal iFederal, por tratar-se de foro ij

privilegiado que cla detem pelo ¦,-chtuo que ocupa na administra- J?ao federal. A decisao dc acio- jnar a ex-prcfeita foi tomada em ——" Mreuniao dc todos os consclhei- |lros, ontcm. — i!

Foi discutido tambem o apri- ¦!moramcnto dos proccssos de li- _ MOTWRWcitagao, com base no depoimen- D1S ¦» 1 jV> de procuradores e presidentes UilnUMkltiMc integrantes de comissoes de li- ¦¦ M| ¦¦ R A R

Agora, o Tribunal dc Contas L U M •• tldo Municipio espera mais inten- •sa colaborai;ao dos servidores Jlmunicipais encarregados dc pro-mover editais e licita^ocs publi- ~ens na capital de Sao Paulo. —-

POLÍTICA E .GOVERNOJORNAL DO BUASll

Como fisgar

grandes

negócios no

RIOCENTRODe 13 a 18 de maio no

Associação Brasileirados Construtores de Barcos

e seus Implementos

NO DIA DO ENFERMEIRO,

NOSSA HOMENAGEM A QUEM

NÃO MEDE CALOR HUMANO

PARA TRATAR DA GENTE.

BRADESCO

SEGUROS

IE E

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v/8 • quarta-feira, 12/5/93 POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRAS1I

Oro envia dossiê sobre a indústria da secã

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Exemplo de desvio de recursos, a doação de uma usina de asfalto não éoonfinnada no texto mandado a Alexandre Costa

_______~ Alnrir Filhíl 1 I

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mfí-(Sü! BRASÍLIA — O governador Ciro

jíGomes, do Ceará, no dossiê sobre a

p ifldústria da seca encaminhado aof~n[tinistro Alexandre Costa, da Inte-

graçâo Regional, denuiKia que as{¦prefeituras do Nordeste não desti-¦"fiam recursos próprios para ações

jjjpntra a seca. O governador, po-i jém, não cita entre os exemplos dei "-manipulação de verbas o deputado

pPinheiro Landim (PMDB-CE), allquem havia acusado de ter doado,Icomo governador interino, uma"ttsina de asfalto a um fazendeiro do: jÇcará. Em documento de cinco lau-:^,s, Ciro diz que um dos exemplos*-concretos da indústria da seca é o

{Ijfcdklo de isenção de FGTS e INSS'^que as prefeituras fazem ao gover-

no federal. "Esses mesmos segmen-"tos praticamente nada comprome-!"tem de seus recursos financeiros<>.com ações contra a seca', critica o"•governador.í^* "Não consigo perceber onde es-

| tá, eticamente, a justificativa parai~tão estranho pleito", questiona. Eletfíondena eticamente o pedido de

Suspensão do pagamento do lm-

posto Territorial Rural e reproduzdenúncia do procurador da Repú-blica Francisco Macedo Filho so-bre o trabalho do DNOCS. "Oiten-

ta por cento dos poços perfuradospelo DNOCS em 92 foram em pro-priedades particulares", diz.

Ciro explica que seus exemplosse restringem ao Ceará, mas que aprática é comum a todo o Nordes-te. "Quero crer que não existamrazões de qualquer ordem paratransformar tais práticas espúriascm monopólio de maus cearenses."

A seguir, os exemplos de irregu-laridade na aplicação de recursosdestinados à seca:

Os prefeitos de Mauriti, Viçosado Ceará, Nova Russas, Sobral eRussas estão indicando os repre-sentantes das entidades civis nascomissões municipais do Programadc Frentes Produtivas de Trabalho:

Em Boa Viagem, o vereador Si-dónio Fragoso, da Ematerce, foiafastado após ter sido denunciadopor manipular o cadastramcnto detrabalhadores;

Dois funcionários da Ematerceem Mombaça foram demitidos pordesviarem dinheiro. Em Hidrolán-dia, um funcionário foi demitidopor desviar recursos e materiais;

No município dc Ajuaba, o sar-gento PM Raimundo Vieira des-viou 62 sacas de feijão que o gover-no federal enviou para distribuirentre a população pobre;

Em Saboeíro, um técnico da Sc-cretaria de Recursos Hídricos doCeará repassava os recursos parapagar os salários dos trabalhadoresao ex-prefeito Filúvio Nocrato, quedistribuía vales, trocados por ali-mentos num armazém de sua pro-priedade. Em Tauá, foram feitoscadastramcntos indevidos;

Proprietário dc um caminhão-

pipa, em Chaval, Carlos AlbertoPinheiro Alves, contratado parafornecer água, adulterou o mapa decontrole de quilometragem;

Técnicos da Secretaria do Tra-balho fizeram xerox dos tíquetes dedistribuição do feijão;

Deputado investiga governador.. • 1-v • (i S~\ A Imn Mim KIAll I nniclüflVíl IVIV.O deputado Pinheiro Landim

WPMDB-CE) chamou ontem o go-.livernador Ciro Gomes dc "gaiato .,.-ao ironizar o falo de ele nao ter''"incluído a história da usina de as-rjalto no dossiê entregue ao Ministé-v rio da Integração Regional. "Ele

> -deve ter se informado c não encon-Tirou fundamento na denúncia", co-Ementou.í~. Reagindo aos ataques do gover-'"liador, Pinheiro Landim anunciou',r

que está fazendo um levantamento!j3e irregularidades praticadas po Ci-

irto Gomes, a quem chama de "Col-

lor Dois". O pemedebista disse queem suas propriedades ou de seu painão há um poço sequer construídocom dinheiro público, mas que"tem

gente que não poderia fazer amesma afirmação". Ele atribui odiscurso dc Ciro contra a indústriada seca a uma tentativa dc "ser

agradável com determinada regiãodo país"."Quem

prega moralidade temque começar em casa", disse Lan-dim ao criticar a conduta de Ciro.

que teria obstruído a tentativa deformação de uma CPI na Assem-

Acusador não recua

bléia Legislativa para apurar a açãodo Departamento Estadual de Ro-dagem (DER). A briga entre Ciro eLandim, segundo a deputada Ma-na Lui/a Fontcnelle (PSB-CE), estárelacionada á disputa sucessória cm1994. Ela também afirma que ogovernador impediu a instalação daCPI do DER e informou que estáreunindo informações sobre irregu-laridades cometidas por Ciro. naprefeitura dc Fortaleza e no gover-no estadual.

O deputado Pinheiro Landim élatifundiário.

GHborto Alvws

• v» "È só o que faltava: quem de-"nuneia o malfeito ser punido porjjsso", desabafou o governador do,;Ceará. Ciro Gomes, ao JORNAL"DO BRASIL, referindo-se à possi-í bjlidade de o ministro da Íntegra-pçào Regional, Alexandre Costa, re-,4er a segunda parcela dos recursos"piira combate à seca enquanKrin-J Ypstiga as denúncias de que haveria'-malversação no Programa de Fren-'¦-tes Produtivas de Trabalho.

Ciro, que enviou ontem a Costa|'4im relatório com essas denúncias.. ressaltou que não há briga política"entre ele e o ministro e que os con-

talos entre os dois sempre foram.«íimuito cordiais". Ele só lamenta•-que a fome, nesse caso, esteja sendo''usada como forma de pressão. Ho-

o governador tem um encontro• -com o presidente Itamar Franco em¦•Brasília e está confiante na libera-. <çao das verbas.

Quanto às acusações que faz aodeputado Pinheiro Landim(PMDB-CE), relator da Comissãoda Seca. o governador confirma adoação de uma usina de asfalto queo deputado teria feito a um fazen-deiro de Solonópolis. "Além dis-so". afirmou Ciro, "o deputado fezempréstimos no Banco do Cearáque deixaram um grande rombo.Houve tanta irregularidade antesdo governo de Tasso Jereissati, queo Banco Central chegou a intervirno Banco do Ceará".

O deputado Aécio de Borba(PPR-CE) também não foi poupa-do. "Ele diz que a minha denúnciaé uma retaliação, mas a verdade éque atualmente ele responde a pro-cesso na Policia l-ederal por terdesviado verbas de uma maternida-de em lpicuitinga". afirma o gover-nador.

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Carvalho exibiu provas ao PDT

Dossiê ik: Ciro: Landim excluído

Prefeito quer ver

Inocêncio puiiidoAugusto César de Carvalho,

prefeito de Serra Talhada (PE), de-sembarcou ontem em Brasília dis-posto a repetir suas denúncias con-tra o presidente da Câmara,deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE). "Até agora, não foi apuradonada", queixou-se o prefeito, euvi-do pela bancada do PDT. Carvalhopede que os deputados investiguemas denúncias.

As investigações, por ironia, es-barram justamente cm sua banca-da. O corregedor e um dos procura-dores da Câmara, deputadosFernando Lyra (PE) e Vital do Re-

go (PB), ambos do PDT. ainda nãose convenceram de que há algumacoisa para investigar na perfuraçãode poços artesianos em proprieda-des de Inocêncio com dinheiro pú-blico.

Brasília — Jos«> Varolla

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BRASÍLIA — Ontem foi um diaincomum na Câmara dos Dcpu-tados. Não se viam tropas nas cer-canias do Congresso, mas. por pou-co, os parlamentares não toramimpedidos de realizar a sessão. Odeputado José Genoíno (PT-SP)chegou a ser barrado por um segu-rança, que, ironicamente, lhe infor-mou que o Congresso não estavafuncionando e acrescentou, em tomhostil, que também não existia maisConstituição. O motivo de toda es-ta confusão foi a greve dos funcio-nários da Câmara.

O Senado e o Tribunal de Con-tas da União concederam, em ja-neiro, um aumento na gratificaçãopor atividade legislativa dos seusfuncionários, mas o presidente daCâmara. Inocêncio Oliveira, se re-cusa a fazer o mesmo porque consi-dera o reajuste ilegal. O procura-dor-geral da Republica. AristidesJunqueira, entrou com ação 110 Su-

Mauricb de Souxi (E) combinou a participação com fí*'tinho

'Mímica' com Betinho

¦ Campanha

terá a turma

dos quadrinhos

Mònica, Cebolinha, Cas-cão e Magali — os per-

sonagens da Turma da Mímica,criados pelo desenhista Mauri-cio de Sousa — vão aderir àcampanha de combate à fomee à miséria, liderada pelo so-ciólogo Herbert dc Souza. On-tem, na sede do Ibase. Mauri-cio e Betinho anunciaramprojetos para que os persona-gens atuem em quadrinhos, de-senhos animados de 30 segun-dos na TV e em ouidiK>rs. Agrande novidade — se os tdea-lizadores obtiverem patrocínio— será a criação de jogos ele-trônicos com a Turma para se-rem distribuídos nas escolas detodo o pais.

"Nesses games, a

fome e miséria seriam os gran-des vilões", adiantou o dese-nhista. que pretende criar iam-bém personagens específicospara a campanha.

"A participação do Mauri-

ao nesse plano é importante,porque já estaremos preparan-do a próxima geração para cn-frentar o problema", afirmouBetinho. Se conseguirem pa-trocinadores, três milhões dcrevistas serão distribuídas nasescolas, sindicatos e outras cn-tidades já a partir de julho. Aestimativa é de um custo dcl'S$ 200 mil para a confecçãodas revistas. A produtora Mo-vie Rio (que trabalha comMaurício) termina hoje de cs-culpir em massa um boneco deBetinho, para uma vinheta queanunciará o plano contra a mi-séria na TV. A produtora iam-bém espera patrocinadores pa-ra levar adiante a idéia.

Esquema PC lesou fisco

em US$ 200 milhões

A Receita Federal já concluiua investigação sobre toda a situa-ção fiscal de Paulo César Farias, oPC, suas empresas e as pessoasfísicas envolvidas nas irregulari-dades praticadas pelo ex-tesourci-ro de campanha do ex-presidenteFernando Collor. Ao dar a mfor-mação, o secretário demissionárioda Receita Federal, Antônio Car-los Monteiro, disse que os autosde infração lavrados totalizaramUSS 200 milhões — quase CrS 7trilhões pela cotação de ontem dodólar comercial. "Infelizmente

ninguém pagou. Todos contesta-ram os autos", informou o secre-tá rio.

Monteiro disse que a Receitase prepara para derrubar as con-testações das pessoas autuadas.Hoje, antes de deixar o cargo,Monteiro deverá apresentar aoministro da Fazenda, Eliseu Re-sende, os pedidos para aberturade processo contra PC l*arias porcrime de sonegação. Os depoi-mentos e provas colhidos pela Re-ceita formam uma pilha de papéiscom quase um metro de altura.

A investigação, feita por um

grupo de dite de 60 fiscais, identi-ficou crimes como omissão de re-ceita, adulteração de documentose utilização de notas fiscais friasou emitidas por empresas famas-mas. Foram identificados tambémuma série de artifícios que permi-

Recife Sotons José

premo Tribunal Federal alegandoque o aumento é inconstitucional.

Ontem, a greve não conseguiuparar o serviço de taquigrafia e somdo plenário, fundamentais para arealização da sessão. Inocêncio es-lava em Recife para participar deum seminário sobre algodão. "Es-

ses caras da Mesa nao tem jeito,não. Ficou o coitado do AdilsonMota (primeiro vice-presidente) so-zinho na fogueira", comentou Ge-noino.

Os grevistas tentaram invadir oplenário da Câmara e a confusão sóacabou com o presidente do Sindi-legis (Sindicatos dos Servidores doLegislativo) informando que Adi!-son Mota tinha marcado reuniãopara que os lideres partidários erepresentantes do> funcionáriosdiscutam com Inocêncio Oliveira

que estaria chegando de viagemuma solução menos traumática.

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tiam a PC e seus cúmplices mavcarar rendimentos ilícitos, como orecebimento de propinas.

A fiscalização da Receita Fc-deral está agora direcionada paraas investigações periféricas do ca-so PC. informou o secretário. Èpiaberta uma investigação especialsobre 17 empreiteiras para as

quais, segundo se constatou, em-

presas de PC emitiram notas 6srcais por serviços não executados.Outra investigação periférica foiaberta sobre os três bancos t-Rural, Bancesa e BMC <joeadmitiram no quadro de seus cqr-rentistas clientes faniasttuis. cujascontas eram operadas por pessoasdo esquema PC.

[_] Personagem da famigemi»Operação Iruguai, o imestidô» edolciro argentino Najum Turacr?ai ser indiciado hoje em mais; ¦¦inquérito na Policia KedcraL émSão Pauk). Durante mais de q«-tro anos, Najum operou como wfosse uma instituição financeirae, nessa condição, negocio* m-Ihões de dólares em ouro, prata eainda se envolveu na convwioirregular de dólares no mercado

paralelo. Uma lista levantada pt-Ia policia a partir do desdok»-mento das investigações do cs»PC Fartas mostra que mais de 4Ê

pessoas operavam com Turaer.

f~] ,4 ex-tesoureira da construtora

Queiroz Galvão, Maria de FátimaCosta do Nascimento, voltou atrásem suas denúncias feitas há umasemana e negou ontem, durante cot-diência realizada no Tribunal R'e-

gional do Trabalho, a existência deum caixa-dois na empresa, bem co-mo de supostas propinas concetli-das a políticos nordestinos em trocade favorccimento em obras. Depoisde retratar-se. ela aceitou um acor-

do com a construtora, celebrado ao

próprio TRT. pelo qual irá receber

CrS 15 milhões (referentes a duas

férias vencidas) e terá o FGTS li-berado. Maria de Fátima — cujasmãos tremiam durante os 55 mi-nutos da audiência — trabalhou17 aíios na Queiroz Galvão e foidemitida por justa causa, sob aacusação dc ler praticado desfal-

quês. A a semana passada, ela dis-

se em entrevista coletiva que naaudiência apresentaria documea-los comprovando suas 1 enuncia*.

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" " BRASIL

"JORNAL DO BRAS1L

Família da menina

BELO HORIZONTE — O juizErony da Silva, da 2a Vara Cnmi-nal desta capital, condenou ontemos irmãos William c Wellington

i Gontijo Ferreira a 29 c 24 anos de'

prisão, respectivamente, pelo se-'

qüestro c lissussirmto du mcniiitiMiriam Brandao, de 5 anos, cmdezembro do ano passado. A bal-conista Rosemcire Pinheiro da Sil-

va, namorada de William e suspeitade co-autoria do crime, foi absolvi-

< da por insuficiência de provas c"

libertada. O pai de Miriam, o medi-: co Volnei Brandão, criticou a sen-« tança e se disse disposto a "fazer

' justiça com as próprias mãos".

"Minha opinião de homem feri-do c que a gente deve matá-los',disse o medico. Volnei qualificou a

\ absolvição de Rosemeire de "p_a-

« lhaçada". Segundo ele. o juiz não¦ permitiu que fossem incluídas no'

processo provas como um bilhetel escrito por ela cm que era mencio-

Míriam

assassinada se sente vencida e acha que criminosos serão soltos

çào do Código Penal com a escrito- " 1 s nr) d® 1<wo- auc trdla denado o codinome Dino, usado porWilliam nas negociações. O pai deMíriam não quer recorrer da sen-tença. "Para que, se não existe jus-tiça nesse país?", questionou.

"Os

dois condenados, na realidade, vãoficar presos só quatro ou cincoanos."

Jocélia Brandão, mãe de Mi-riam, estava no Rio participandode uma reunião sobre a reformula-

ra Glória Pcrez, quando soube dadecisão do juiz. Por telefone, co-mentou com a tia Salomé de Castro

que havia "perdido para o siste-ma". Segundo Salomé, ela planeja-va recorrer da sentença.

O juiz Erony da Silva disse queWilliam e Wellington terão quecumprir a pena integralmente e emregime de reclusão, de ucordo com

Crueldade chocou populaçãoj.. «?.» Dr»ci0 Miriam Brandão foi levada dacasa dos pais, na Zona Norte dcBelo Horizonte, no dia 22 de dc-zembro. No dia 7 dc janeiro, apolícia prendeu William Gontijo,que confessou o seqüestro c assas-sinuto da menina no segundo diade cativeiro, porque ela choravademais. O seqüestrador mostrou á

polícia o lugar onde havia queima-

do o corpo da garota. RosemcirePinheiro, namorada de William e

balconista na farmácia da mãe de

Miriam, foi presa no mesmo dia.

acusada de planejar o crime. No

dia 9 de janeiro, Wellington se

apresentou á policia, confessou o

seqüestro mas afirmou ter lugido

antes do assassinato.

Um Malta falsificado

¦ Estelionatário

se faz passar pelo

irmão de Rosane

VANDIiCK SANTIAGO

RECIFli — Depois dc con-

quistar a fama dc arruacci-ro e violento, Joãozinho Malta,irmão dc Rosane Collor, cone <>risco de ser chamado dc "calo-

teiro". Só que, desta vez. a famac injusta. Em Petrolina. sertãode Pernambuco, um vigarista

que dizia ser João Malta Filho,o Joãozinho, aplicou no fim dcsemana um golpe de mais de (rS3 bilhões, entre dinheiro empres-lado c a compra dc automóveis,

~ roupas, comida c bebida. A poli-"cia está cm seu encalço mas atéontem não tinha pistas sobre o

paradeiro do Joãozinho estelio-natário.

Joãozinho — que estava comduas mulheres e quatro criançasdeu os golpes com um talão

de cheques retirado da agêncialocal do-ík-nco do Nordeste(BNB).

"Fie abriu uma conta capresentou a documentação ne-cessaria", disse o gerente AiltonRodrigues.

Sempre sc apresentando co-mo "irmão daquela que roubouo Brasil". Joãozinho comprouroupas para suas acompanhan-tes. Depois pegou

"emprestado

do corretor de imóveis Luiz Car-los Reis a quantia de CrS b mi-Ihõcs, que pagou com um che-

que de CrS 6,5 milhões — semfundos. Reis disse que o \ iearis-ta estava dirigindo um Del Rey.

O golpe mais volumoso foidado na agência de automóveisNew Center Veículos, onde ele

comprou um caminhão Merce-des-Benz e uma D-20. usados,no valor dc CrS 2.2 bilhões. "Ele

não sabia sequer escrever o no-me direito", contou Josc CarlosFreire, proprietário da agencia.

a Lei 8.072, de 1990, que trata decrimes hediondos. O juiz afirmouque o fator fundamental para aabsolvição dc Rosemcire foi a afir-mação dos irmãos dc que ela nãohavia participado do seqüestro. Selevamos em consideração a confis-são deles para condená-los, não te-ria sentido desconsidcrá-la paracondenar Rosemcire", defendeu.

Rosemcire Pinheiro saiu da pri-são ás 15h, acompanhada pela ad-vogada, por uma irmã e um tio.Sorridente, disse que pretendia pas-sar algum tempo tora da cidade. Aúnica coisa que tenho a dizer e queestou muito feliz por ter sido ino-centada. Foi muito difícil estar

quatro meses neste lugar pagandopor algo que não fiz . afirmou. Eladisse que conversaria com Jocélia,sua ex-patroa, se ela a procurasse."Estou com a consciência super-tranqüila. Sempre admirei a Jocéliae continuo admirando."

mimar Cavalhor -- '3n2/8^

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À VISTA

5.250.000,

^ - 'ài*> -

n O camburão vai acabar. Seu atestado dc óbito já foi

assinado pelo presidente Itamar Franco. E o decreto firmado

ontem que proíbe o ¦¦transporte de presos em campartimenso

de proporções reduzidas, com ventilação deficiente ou ausen-

eu! de luminosidadePelo decreto, caberá as secretarias

estaduais de Segurança a fiscalização e supervisão dos trans-

portes de presos em cumprimento das novas normas, que tive-

ram o apoio entusiasmado do ministro da Justiça, Maurício

Corrêa A autoria do projeto dc lei. transformado em decreto,

porem é do deputado Jamil Haddad, atua! ministro da Saúde.

Haddad queria que a fiscalização ficasse por conta do Mmis te-

rio da Justiça, mas a Constituição proíbe a interfereneia de

qualquer órgão federal em normas de competencia dos estados.

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0 ANO 2000

À VISTA 11.990.000,

1

HFA investiga caso da

mãe de Regina Duarte_ • • iíIa illlt' íi n

desde IB40

BRASÍlia — A direção do Hos-

pitai das Forças Armadas (HFA)"vai realizar um levantamento nos

prontuários do seu Pronto Socorropara apurar sc houve erro médicono atendimento a mãe da atriz Re-

pina Duarte. Dulce Blus Duarte,

que morreu esta semana de derra-, me cerebral. Internada com mal-es-

tar e vômitos no último fim de se-mana. dona Dulce foi atendida por"um

dos plantonistas que, aposdiagnosticar uma suposta infccçào

" alimentar, deu-lhe alta.

Ao chegar na casa cio filho v lau-dio, onde ficou hospedada para as-

' sistir á condecoração de Regina"Duarte no ltamarati na semana-

passada. Dulce Blás voltou a passar-mal e foi levada para o Hospital

Sarah K.ubitschek. No segundo

hospital, foi constatado que a macda atriz tivera o derrame. "Presu-

mi\cimente parece ter havido umafalha, mas vamos primeiro levantaro prontuário de atendimento paraverificar o que realmente aconte-ccu". informou um dos assessoresda direção do HF A.

Ontem, em São Paulo, apos oenterro dc Dulce Blás Duarte, pa-rentes desmentiram as notícias de

que a atriz tivesse intenção de pro-cessar o HFA. "O médico enganou-se ao dar o diagnóstico de infccçàoalimentar c não derrame cerebral,que parecem ter alguns sintomassemelhantes", afirmou o irmão daatriz. Cláudio Duarte. Segundo ele,a atriz não gostou do tratamentodado ao caso pela noticiário atéagora.

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À VISTA

5.550.000,

2=1 A atriz Regina Duarte divulgou-a seguinte nota:

»"Não fiz e nem pretendo fazeracusações contra médicos do Hos-

..pitai das Forças Armadas. O diag-Mjoóstico de infecção da minha mãe-.'foi de fato equivocado, pois uma...vez em casa, após sua alta daquele.hospital, observando seu estado,minha família e eu solicitamos a\a-Ilação dc um neurologista-do Hos-

apitai Sarah Kubitschck que. de ime-diato, providenciou sua internação.

"Apos exames especializados, foi

diagnosticado um acidente vascularcerebral hemorrágico. Lamentoprofundamente o equivoco dodiagnóstico do Hospital das ForçasArmadas. Gostaria, por outro lado,de ressaltar o atendimento humanoe eficiente recebido por minha mãe

por parte dc toda a equipe do Hos-

pitai Sarah kubitschek. Paraeiicer-rar. quero dizer que nao ha revoltana minha família, mas sim um m-ii-timento dc profunda dor pela perdaque sofremos."

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"IO • quarta-feira, 12/5 93

JORNAL DO BRASILFundado em 1801

M. K IH) NASCIMENTO BKITO — PmUtnte da Coalho

MANOEL FRANCISCO URITO - Oi,rio, PrtiidtMt

ROSENTAL CALMON ALVES— Diretor

WILSON FIGUEIREDO — ülrtlor dt Urdufio

tIACIO MALTA — hdilar

MERVAL PEREIRA — l-ditor Litcutito

ORIVALIK) FERIN — Sfcrrtário dIr Krdmçin

IQUE

Grosseria Incontrolável

xt ào era indispensável o comentário com que o

, JN presidente da República rebateu de publico a

grosseria do Sr Luís Inácio da Silva. A dignidade"do cargo e a respeitabilidade pessoal do presidente

Itamar Franco estão fora do alcance do ressenti-"mento de quem não conseguiu aceitar o resultado

das urnas, que lhe reservaram a derrota.

Luis Inácio não mudou: o agressor de hoje c o

mesmo que pediu em altos brados a extensão do"mpcachmait de Fernando Collor ao vice. A presi-"Üência da República é uma questão pessoal para

ele, que se lançou à sucessão de Itamar Francocom uma antecedência que permite avaliar a sua

avidez e a disposição de criar dificuldades. A

agressividade decorre da impaciência de botar as¦mãos no cargo que lhe escapou» mas a condição de

Candidato não ê uma licença para a grosseria.Diante da repercussão negativa, quis transferir aos

"jornalistas a responsabilidade, quando estes ape-nas cumpriram a obrigação de informar. Relata-ram o que ouviram c não foram desmentidos.

A circunstância de ter sido uma conversa in-

formal não exime Lula da Silva da culpa nem

isenta os jornalistas do dever de levá-las ao publi-co. Estavam a serviço dos leitores c nao do 1 1:

eram jornalistas e não militantes, pelo menos na

circunstância. Itamar Franco foi ao centro do

alvo, quando disse que "gostaria de saber o que

aconteceria, se a situação fosse inversa", ou seja, seo "arrogante e elitista" Luís Inácio fosse o presi-dente e alguém o tratasse assim".

Em decorrência da intimidade a que se julgacom direito no tratamento que dá a homens públi-cos, Luís Inácio se credencia aos excessos, para elemera informalidade. Trata presidentes da Republi-ca como companheiros de botequim: o Sarney, oCollor, o Itamar. E se arvora em censor de gover-nos com os quais nada tem a ver.

A chocante repercussão negativa já deve ter

abalado a arrogância sobre a qual se assentada

personalidade do candidato dominado pela ilusão

de ser um predestinado na vida brasileira. Falta-

lhe, porém, o preparo mínimo para conviver com

contrários e respeitar adversários, que são prelimi-nares da democracia. Lula escorregou na preten-são de deter a prerrogativa de censor de ministe-rios de um governo que não lhe deve sequeratenção.

Um homem público que não controla as pro-prias palavras não é líder: falta a Lula equilíbrioemocional para ser candidato a presidente da Re-

pública. Confirma-se que não se enganou o eleitor,

quando lhe recusou o mandato presidencial em

1989. Estava certa a sua intuição.

CARTAS

Polícia contra Policia

O secretário dc Policia (ivil. Nilo Batista, não

podia ler sido mais feliz do que quando rea-

firmou que mandará apurar todas as denúncias de

enriquecimento ilícito de delegados da cupula poli-ciai Delegado sob suspeita é um paradoxo, b,

além disso, os delegados que se sentem mjustiçadosnada têm a temer de uma investigação honesta que

ponha em pratos limpos a lisura de sua atuação.' 1 O que não pode continuar é a velha práticacorporativista de encarregar a policia de investigardenuncias contra a policia, da mesma forma que as

denúncias contra médicos, engenheiros e advoga-dos jamais poderão ser convenientemente apura-das por colegas lenientes, agrupados cm conselhose ordens.

É por íslo que a policia deve ser subordinadaao Ministério Publico, como ocorre em oulros

países. Impossível sanear a policia que ai está,notoriamente corrupta c violenta, se os policiaistiverem força para se opor a qualquer açao da

Cõrregedoria e contribuir, com sua reação, para aimpunidade.

A iniciativa do corregedor Álvaro Luiz Pinto,de apresentar declaração de bens e pedir aos dele-

gados que o imitem, é saudável sob todos os

aspectos. Servidor público, ao assumir, tem ue

declarar seus bens para que nao haja suspeita de

confusão entre o particular e o público. O Brasil

tem um presidente, cujo ato iniciaK logo depois da

posse foi tirar do bolso uma relação de bens. Se o

primeiro mandatário da nação se compromete com

a transparência, não há como lugir do fato de queo segundo mandatário, o terceiro e assim pordiante, até o último, sigam o exemplo.

Delegados não são exceção, principalmenteagora que alguns foram acusados de acumular

patrimônio superior a 1 milhão de dólares. O

único caminho c abrir as portas para a ( orregedo-ria, sem temor de que a verdade venha a publico.Sobre a policia pesam suspeitas pesadas e o descre-dito da população crescerá, se ela própria conti-nuar a oferecer o espetáculo da corrupção e da

desobediência.O recente episódio da rebelião, já em processo

de absorção, contra a nova diretora do Departa-mento-Geral de Policia Especializada. MarthaMesquita da Rocha, reproduz outros episodiosrecentes dc quebra de hierarquia inadmissível cm

qualquer regime, ainda mais na democracia. I oli-ciais ligados ao bicho e ao tráfico de drogas, a

nova guarda municipal que surge cheia de vícios, a

estatística de crimes não resolvidos — tudo isto e

insuportável. A população hoje quer mais seguran-

ça e menos enriquecimento ilícito. O secretario e

sua nova diretora do Departamento-Geral estãono caminho certo.

O Brasil no Mundo

O chanceler Fernando Henrique Cardoso em-

preendeu uma ofensiva diplomática em Was-hington para aparar arestas em relação as posiçõesadotadas pelo Brasil. Devido à ameaça de aumen-to das sanções comerciais ás exportações brasilti-ras. as patentes mereceram a maior atenção.

O ministro conversou com o representante

para questões de comércio, com os secretários doTesouro e de Estado, e com o chefe do C onselho¦de Seguiança Nacional da Casa Branca, procunin-do caracterizar as divergências conw "detalhes",

numa pauta onde prevalece a comunhão de pontosde vista. O chanceler foi hábil, sobretudo quandorecomendou ao governo americano esperar peladefinição do texto final da Lei de PropriedadeIndustrial, ainda pendente de dois artigos na Cá-mara e da posterior sanção pelo Senado. Lembrouo ministro que. se a lei brasileira nao agrada aosEUA. ela atende ás normas do Gaít.

O Brasil precisa saber defender seus interessese suas leis nos fóruns internacionais. Mas vai serdifícil para a diplomacia explicar por que certasnormas adotadas no pais divergem tanto dos pa-dròes e exigências do Primeiro Mundo. Tomem-seas normas para o controle sanitário sobre a criaçaode gado e o abate de carne bovina."

l lá um mês, o consumidor brasileiro só soube

que. de\ ido à greve dos funcionários do Ministérioda Agricultura, a carne bovina estava sendo abati-da sem garantia de rigor na inspeção sanitária.

porque autoridades dos Estados Unidos suspende-ram as importações do Brasil. Agora, por motivo

semelhante, a Comunidade Econômica Européia

proibiu as importações de carne do Brasil, a partirde Io de agosto.

Diante da extensão do pais, do baixo índiceeducacional dos pecuaristas e trabalhadores quelidam com o gado c, sobretudo, das suspeitas de

que a máquina do governo não tem condições de

fo/or ciM^prir o rigor exigido para a ingestão de

carne pelos consumidores europeus, a CEE des- ~

confia da qualidade do boi brasileiro. E passou a

exíuir que os frigoríficos comprovem que a carneestá enquadrada nos padrões de controle de resi-duos de clorados, antibióticos foslorados, metais

pesados e. principalmente, hormônios de cresci-mento.

De certa forma, a questão das patentes refletea perda de credibilidade do Brasil para atrairinvestimentos e exportar produtos de qualidadereconhecida no Primetro Mundo. Na classificaçaoda Moodys Investors Service, os papéis emitidos

pelo governo brasileiro estão com o risco B2, cincocategorias abaixo dos riscos mais confias eis domercado, o triplo AAA. Para reverter a má ím-

pressão, o chanceler Fernando Henrique Cardoso

precisa fazer uma ofensiva externa e, tambérn.

ensinar noções de modernidade aos políticos brasi-

leiros.

DemagogiaA LinliaVernielhaera um pro-

jeto de mais de duas décadas, masnenhum político se bateu pela suaconstrução. Lia só saiu das pran-cheias para a realidade pelo empe-nho do governador Leonel Brizolapara obter do governo Collor açòlaboraeào no financiamento daobra. A realização da Rio-92 con-cedeu prioridade a construção daprimeira etapa.

Agora que a segunda etapa es-tá com o percurso esboçado e vaibeneficiar a população que morana Baixada e trabalha no Rio. poli-licos sem projeção saem do anoni-mato e fecham a Rio-Peiròpoüspara aparecer, tentando iransfor-mar a l inha Vermelha em palan-que para a eleição de 94. Nao per-de por esperar a demagogia quepensa que o povo e bobo.

Borderô0 produtor de cinema Luiz

Carlos Barreto propôs ao pleonãsti-co Conselho de Cultura do Ministé-no da Cultura retirar a palavra mu-lato dos dicionários e apagar o seusignificado, substituindo-a por mes-tiço. A lingua vale pelas palavras cmuso. Quando deixam de ser usadas,saem de cena. A cultura tem outrasprioridades.

A não ser que Luiz Carlos Bar-reto tenha se valido de uma pro\o-cação para propor uma barganha:se o ministro da Cultura e lilólogoAntônio Houaiss não destinarmais \erbas para o cinema nacio-nal, órlão do dinheiro oficial desdeo fim da Embrafilme. os cineastas\ào fazer roteiros de filologia.Quem sabe. retirando dc circula-çào as palavras e o significado derecessão, borderô e subsidio.

DescasoO prefeito Ccsar Ma ia precisa tra-

telhar mais c deixar dc ser vedete,como vem fazendo ate agora. As pra-ças estilo imundas, o capim tomouconta do gramado, as ruas voltaram ater uma quantidade enorme dc bura-cos. No Méier e na Tijuca. apôs 15dias dc chuvas, ainda continuam co-bertas dc lama. Cadc a Comlurb. queera tão eficiente? O secretário dc Obras

homem forte do Sr. Moreira f*nincopelo visto não gosta muito do traba-

lho diário. Será que a sindrome do Sa-turnino está dc volta? Alberto HudsonSantos Souza — Rio d* Janeiro.

Política do petróleo(...) O pais está naufragando, me-

xoravelmcntc. L o que fazem empresasdo porte da Pclrobrás para "colabo-rar" no naufrágio'.' Mantêm suas taxasdc aumento cm dia. baseadas cm pia-nilhas próprias de custos c lucros, ge-rindo á sua feição um produto eonsi-derado de segurança nacional,administrando cm beneficio das mor-donuas que contemplam seus cxccuti-vos. cm detrimento dos consumidoresleais. (...)

Apesar das boas intenções, os ca-valheiros que comandam a industriade automóveis — iguais aos bárbarosda indústria farmacêutica — nem cs-eutam as súplicas do governo federalOuvidos moucos, tratam de auferir lu-cros sobre lucros, elevando o preçodos automóveis indispensáveis ao tra-baihador às estrelas — os chamadoscarros "populares . uma das mais bemexecutadas estratégias da indústria au-tomobflistica c dc auto-peças. (...)

É provável que empresas estataisdo porte da Petrobrás. Banco do bra-sil. Caixa Econômica. Banco Central.Inamps, etc., sacudidas por escândalosinternos abafados ao publico externoque c sempre o ultimo a saber, consi-gam afundar dc forma definitiva asfinanças que regem o pais. Carentes desevera auditoria, imparcial c compe-lente, estas hipcrnacionais publicaspersistem combalindo as finanças,sangrando o bolso c o coração dasofrida gente brasileira. Ate lã. a Pe-trobrás. mais especificamente, vaiapresentando balanço de lucros aosseus privilegiados acionistas, enquantoo usuário, parte interessada do sistemacapitalista selvagem que a sustenta, vaimorrendo á mingua de benefícios, re

(,% a.a. destinam-se a remunerar aCaderneta dc Poupança.

A sugestão seria a opção por umaaplicação com correção vinculada á po-litica salarial que vigisse. com jurosanuais dc 7.5% a a . Na atual políticasalarial há uma correção bimestral deM)% da inflação e a cada quatro mesesa correção integral do penodo. Dessemesmo modo senam corrigidos nào sóa prestação como também o saldo deve-dor e a nova aplicação. Assim, a cadaquatro meses, esses três componentesteriam um valor que seria o mesmo setivessem sido corrigidos mensalmentemas o mutuáno tena abatido parte doprincipal dc sua divida, sem correr orisco de a cada mês dever mais em UPF,ou ter aumentado o comprometimentoinicial de sua renda.

O upücádor teria um alongamentode seu investimento (120 dias), que émeta do governo e. como vantagem, umacréscimo mínimo dc 1.5% nos juros dcsua remuneração. Ao usuário do empres-limo (mutuário) cabem o pagamentodevsa diferença, passando-se os juros doempréstimo de 10.5 para 12% a.a.

Com este sistema lógico c sintoni-«ido, todos ganhariam. José CarlosLoureiro — Rio de Janeiro.

TacadaNa manhã dc domingo no Ita-

nhangá. três suecos chegas am aovigésimo buraco de uma partida degolfe, quando dois assaltantes ar-mudos c, de uma só tacada — osaliviaram de documentos, haveresmenores e da soma total de CrS 4milhões. Longe da sede. não adian-tava nem grilar. Os assaltantes de-sapareceram da cena onde se des-tacava uma favela.

Passada a surpresa e com agarantia do anonimato, uma dasvitimas declarou que nunca haviasido assaltada em seus 20 anosde Brasil. Sabia, porem, que erauma questão de tempo. Todos oscidadãos no Rio sabem que e umaquestão de tempo. Mais dia, menosdia. qualquer um ò apresentadosem formalismo a um assaltanteGeralmente, menos dia.

cm detrimento do conforto familiar cda necessidade de trabalho. Mas. isto éuma outra estória. Toni Marins Te-resópolis (RJ).Botafogo

Os atuais dirigentes do Botafogoparecem não conhecer as tradições donosso clube. Por duas vezes jogamosem Paris e deixamos uma impressãoadmirável, o público empolgado comNilton Santos, Garrincha. Didi, Pam-polini e oulros craques fantásticos.

Agora, um clube francês desejavapromover a visita de clube brasileiropara um jogo c consultou os anais daf ederação Francesa. Escolheu o glo-noso para nova exibição na inaugura-çào de uma festa.

O resultado já conhecemos. Al-guns diretores desejando, talvez, co-nhccer ou rever Paris, levaram lá umtime de quinta categoria. Foi um es-cândalo para nós. Salvaram apenas ascompras. Alguns dos nossos jogadoresnào conheciam nem Belo Horizonte.Conhecem o Maracanã porque resi-dem aqui. 7__

A uircioria não de.uiTer aceito oconvite. Sou contra o soçaite. sou dofutebol. Canôr Simões Coelho — Riode Janeiro.

SFHMais uma vez o governo sc vê em

dificuldades para estabelecer regras ra-cionais para o financiamento habitado-nal. Com a falia de sintonia entre oreajustamento do saldo devedor e osalário (leia-se prestação), sempre have-rá. próximo do agente financeiro e domutuário, uma bomba chamada resi-duo" (nojpe impróprio, pois em algunscasos poderá vir a representar um valoratualizado superior ao empréstimo con-traido). Mas se antes estourava nasmãos do governo (FCVS), agora iráestourar no bolso do mutuário.

Gostaria que os órgãos ligados aoMinistério da Fazenda, responsáveispela politica habitacional, estudassema viabilidade da sugestão que. julga-mos, desativaria aquela bomba.

Sabemos que atualmente e cobra-do do mutuário, além d.i correção mo-netàru. juros dc 10,5"» a.a. dos quais

ReconhecimentoQuero tornar públicos os meus

agradecimentos, e dc toda a minha la-milia, pelo atendimento prestado pelaMesbla S/A á minha irmã — vtnda daArgentina para passar Icrias — e. cm29/1. fraturou o íêmur numa queda, naloja da Mesbla no Plaza Shopping.

Além do pronto atendimento, foiprovidenciada pela administração daMesbla sua remoção para um hospitale. posteriormente, para o Centro Orto-pédíco São Lucas A empresa temacompanhado com preste/a e dedica-çào o seu restabelecimento, arcandocom todas as despesas do tratamentomédico recomendado, que já incluiuuma cirurgia e sessões completas defisioterapia.

Essa atitude, que enaltece os pnn-cipios da relação comerciante cliente,merece, alem dos elogios, o conheci-mento de toda a sociedade. Alda Es-ther Suardi de Alonso — Niterói (RJ)

FilosofiaAcabo de ler a carta da Sra. Maria

Lúcia A. Braga, publicada em 3/5, arespeito do luminoso artigo do roman-cista Autran Dourado. "Quem temmedo da filosofia", que saiu no JB. Ltão simples o artigo de Autran queconfunde as pessoas complicadas co-mo parece ser essa senhora. (...)

Quando o romancista fala no con-ceito de "alma" de Platão, ele teve ocuidado de aspear a palavra. A fraseele a tirou, sem mencionar a fonte, docitado livro de Whúehead. que ele pa-rece tanto apreciar. Se nào me engano,o escritor diz "o cristianismo comonós o concebemos não existiria e não"o cristianismo não existiria". O autorpoderia citar Cristianismo Primitivo ePaidêia Grega, de Jaeger. que deve lerquando nada ouvido falar, pois eramuito mencionado em classe por Ar-tur Veloso.

Nào è de Autran Dourado a reco-mendaçâo de se tomar Platão comoguia. mas de nosso mestre. QuandoVeloso aconselhava a leitura do textode Platão sem ler as notas de pé depátnna, ele queria dizer numa primeiraleitura. Tanto isso é verdade, que o seualuno Autran Dourado, no final do

artigo "Quem tem medo dc Filosofia'',aconselha a leitura posterior do livrode Alexandre Koyré, "Introdução aLeitura de Platão", que ja loi traduzi-do para o port, gués. só que por umaeditora dc Portugal A introdução deKoyré deve ser. para o escritor minei'ro. como aconselhava Veloso, poste-nor á leitura dos Diálogos. O prolVeloso nào se referia especificamenteao livro de Koyré. então inexistente,mas a qualquer livro do gênero < IHilmar T. Mendes — Rio de Janeiro.

ImportaçõesA propósito da carta enfiada pela

Sra. Maria de Sou/a. publicada em 7/5,gostaria dc tecer alguns comentários

A liberação das importações, rtrtcaso dos automóveis, com ó conse-quente estimulo ao aumento da com-pctitividade de nossa indústria auto-mobilistica. nào implicará,necessariamente, em fechar fábricas.Ao contrário, nossa produção poderáaté sc expandir, pois a queda dos preços tomará os automóveis acessíveis ãmaior parcela da populacho. Nisto scbaseou a argumentação da economistaMana Silvia Bastos Marques, escolhi-da pelo prefeito César Muia para sc-cretária municipal de Fa/enda.

Permito-me sugerir que a leitorareflita sobre o exemplo que citou, dosautomóveis produzidos internamente.Í:, claro que o governo vem fazendo umgrande esforço para tornar este» carroscompetitivos, através dc estímulos adiminuição de seu preço, friste c cons-tatar que esta competitividade tenhaque ser conseguida, exclusiv amcnie.através da redução dc impostos.

O IPTU encontra-se entre as pnncipais fontes de receita do município,acompanhado pelo ISS e pelo IC MS,este último repassado pelo estado. Es--tes tributos crescem conforme o au-mento da movimentação econômicano município. Portanto, a queda dospreços, o aumento das \endas e doemprego, levarào ao crescimento daali\idade econômica e resultarão errrmais recursos para o Rio.

Por fim. nào há duvida de que osserviços da prefeitura do Rio nao po-deriam ser substituídos por oulros, im"portados Apesar disso, há vários i.ito-res que podem estimular a melhoria*desses serviços. O mais importante de-les é a manutenção de uni ambientedemocrático, em que os cidadãos te-nham acesso á informação e possamdebater, de forma democrática, asações de seus governantes. %1<iri/al.ouu*n, assessora de C owunicíiçàociai da Secretaria municipal de fa/endado Rio dc Janeiro.Degradação

( ) Ao voltar com meu filho dc 14anos da peca Otelo. no Teatro NelsonRodrigues, ás 22 h de domingo, noônibus Central Leblon (157), deparei-me com prostitutas nuas e quase nuasc travestis de bikini e lio dental, aprovocar os motoristas Senti-meabandonada, senti a cidade maltrata-da, as pessoas desrespeitadas, o cida-dão aviltado, o meu filho confuso,numa fase importante dc sua forma-çào, recebendo das ruas de sua própriactdade um péssimo modelo, um pessi-mo ensinamento. Que desrespeito aocidadão! O ônibus lotado com criançase adultos, que olhavam estarrecidos pa-ra essa cena chocante. (...) O local 3,que me refiro è 110 inicio do Aterro, naesquina que fica a 300 metros após aSala Cecília Meirelles (...) Alda MariaFontoura — Rio d« Janeiro.INSS

Por despacho do juiz federal,coordenador da a rea de IníormaiKada Justiça Federal do Rio de Janeiro,,publicado no Diàno Oficial da Justiça,dc 28/1/V2. foi homologado, por sen-lença. o cálculo de fls 99» 113. no \alei/'dc CrS 11.850 500, referente ao pro** Icesso n' 87.0005050-4, encabeçado poí"Jaime de Castro, seguido de Clodoal"do Rodrigues Soeiro. Edmundo Geor-gc Klein è outros. Até hoje. embora asvarias solicitaçòo dos interessados,não ouve novo calculo, nem muitomenos o pagamento do que lhes édevido Assim, apelando ao espiritohumanitário do ministro da Previdén-cia. vêm os velhinhos interessados noprocesso, rogar se digne Sua Exa. au-lonzar o pagamento, diites que j mor-'te venha privá-los do seu beneficio.'1Jaime de Castro. Clodoaldo Rodrigu^Soeiro e Kdmundo George Klein — Riode Janeiro.

As canas serào 5«iecKma<lds pafa (XiO'»c»?àono lodo ou om pane entre as quo liv«r«n.assinatura nome completo « ieq>v<;i e emlere-ço Que perita coofTTiacàa previa

JORNAL DO BRASII OPINIÃOquarta-feira. 12 '5 93 « 11

Ética

na TV

f ÕOM LUCAS MOREIRA NEVI-S *

j F) assou, como evento, a 31" Assembléia Ge-í Jr ral da CNBB. Entrou na história, despre-2 tensiosa, mas nào insignificante, da Igreja no\ Brasil e no mundo. Deixa, como frutos, tudoí quanto cada. participante incorporou na sua

\ vida e missão de bispo, do ponto de vista* humano, pastoral e espiritual. Deixa também< alguns documentos escritos.5 Entre estes, quero destacar o que se intitula

| Êticq na TV. „; Este "pronunciamento explicito sobre um

I tema atual tem duas virtudes primordiais: pn-» mcira, a de emanar, nào de bispos isolados,' mas, como assinalam os próprios signatários,; da "instância mais alta da Conferência •Nacio-

! na 1"'que é a Assembléia; segunda, a de resultar5 da decisão declaradamente unânime, dos bis-; pqSptem uma voz contrária, apesar do grande¦ núípcro, da natural diversidade e da absoluta

j liberdade que caracterizam a Assembléia. Nin-> guém poderá mais dizer que a CNBB naoI tomou posição diante de um sério problema5 pastoral ou não se pronunciou.S E.por que falam agora os bispos? As quatro

razões, por eles mesmos invocadas, dão a exata; medida do pronunciamento. Falam os pastoresj do Brasil:

— porque reconhecem o poder avassalador""da "mídia no mundo moderno:

— porque nào querem ficar alheios ao "am-

pio e aprofundado debate que. nestes últimosmeses, vem se travando em todos os âmbitos e

'"escalões da sociedade brasileira sobre o lema'

Ética na TV"; i , — porque são sensíveis a lortc "interpelação

! que (...) chega, carregada de ansiedade e deesperança, da parle dos fiéis católicos de lodo o

| pais. pedindo-lhes que ergam a voz clara e: enérgica":i , — porque sentem o dever de lalar também; aos nào-eaiólicos, a toda a população, uma vez! que estão em jogo nào só a moral cristã, mas ai clica em geral, o humanismo autentico c as

^cximin;i\:do-vertlacieff(T-/wíí'i(»/í.v/ttrí-'-Sàvv ra-

O 'happerang'

da

inteligência

O viés ideológico

zòes que nào se podem menosprezar' " Contra que elevam os bispos sua advertência¦ profética? Nao contra a TV, mas contra aquilo. que eles chamam "o quadro de deterioração da: TV no nosso pais". Deterioração — escrevem,1 com clogiável lucidez— que

"de um lado relle-: te e ile outro lado alimenta a corrupção vigentejj na sociedade brasileira". Os sintomas da dele-• ríòraçào se revelam em grande parle da progra-' mação televisiva.e assumem diversas formas) rtiinuciosiimente detectadas c apontadas no; pronunciamento da C NBB: a difusão da violai-' cia: a obscenidade em palavras e atos; a vulgari-1 dade. e atentados ao pudor; a ausência de wrda-'

deiro processa educativa e cultural: o tratamento! inadequado e insuficiente do problema da misê-i ria c da tome e o incentivo a um ideal de doce: vida: noticiários que propagam a delinqüência:' a manipulação da informação: a exploração do' sentimento religioso: a "ostentação de licencio-

sidade em novelas e programas humorísticos deI pi ,-ur.o goslo": a "exibição de cenas degradan-' \. i.i em horários acessíveis a crianças e. ad^lCsCCHtCS .'

Os bispos nào descartam a vigilância dos pais; e o senso critico dos telespectadores diante da1 programação televisiva, mas reconhecem que as

| duas coisas se tornam difíceis, senão impossi-; vçis. quando faltam alternativas.« Depois de rejeitar, "sem ambigüidade, o rc-

ittrno da censura . o incisivo documento episco-'

pai propugna pelo pleno respeito das concessio-[ tia rias de canais de 1V as precisas normas para. elas traçadas pela Constituição brasileira nos' aii. 220 a 224, sobretudo no que diz respeito as

finalidades da concessão: informação, educa-' çào e cultura, lazer.'< ''

Seguem-se, no pronunciamento da Assem-blèia. em busca de atitudes concretas, capazes

' de re\erter o quadro de deterioração, alguns| apelos significativos:- ;— //o Congresso Nacional, para que institua: ó Conselho de Comunicação Social previsto

pela Constituição, no art. 224;• aos que fazem a TV\ para que tomem eles.

! è hà'o deixem a outros, a iniciativa de "passar aTV a limpo";

t .. — aos pais <.' educadores, para que, mediante" uma pastoral da Iarmação critica, formem a

própria consciência e. depois, a dos lilhos e

j; educa ndos;, ' _ aos párocos e agentes de pastoral, para

c|-ue façam chegar aos fiéis as preocupações dosJ bispos e. concretamente, seu pronunciamento:' -T- aos anuciantes e patrocinadores, para que; peguem apoio financeiro a programas deletérios;, — aos fieis c pessoas esclarecidas, para que

não consumam produtos veiculados por meiode tais programas;r — aos cidadãos conscientes, para que digam

, iiào má TV. quer desligando seus aparelhos.' quer procurando organizar-se para exprimir" seu protesto.'

, Os bispos se empenham a lbrmar sacerdotes.»,,gentes pastorais, religiosos, seminaristas e leigos

púru o bom aso da XV e da mídia em geral.O pronunciamento termina com palavras alta-

níente positivas em relação aos meios de comuni-cação e especialmente à TV. Palavra de admiração

' pelo alto padrão técnico e estético da mídia brasi-1 Idra. De confiança no que podem fazer os meios'¦

de comunicação em favor da juventude, quando! usados corretamente. IX' reconhecimento, portan-5 to', pelos bons programas de lazer, educação e! conhecimentos científicos. L)e apreça e de agrade-' (viimio pelo espaço que a TV costuma abrir aos

| pfògramas religiosos e de evàngelizaçào. De enco-ri&m%llp para o trabalho, com louvável esforçoredes do T\ empenhadas cm difundir educu-

í çào e cultura, em manter alto o ni\el e emrespeitara ética,

i "" ('ongfaiuKvnie com a CNBB e com meus

: irmãos.bispos que a compõem. Congratulo-me' oom os lieis católicos que recebem de seus pasto-

riS uma nalav ra sentira sobre a ética na 11I »'. .

\ Caf«i€*.' arcebispo cSü SaUado' t,BAi aptitnaü do Bfast!

mArio a mato *

No dia 13 de abril, participei, a

convite do jornal O Estado de S.Paulo, de um debate com o presidente doPartido dos Trabalhadores, Ltii^ IgnúcioLula da Silva. Constatei que ele evoluiuem relação ao enorme sectarismo que odominava, até pouco tempo, mas man-tém o viés ideológico, totalmente ultra-passado nessa época de após Muro deBerlim.

Nào resta a menor dúvida dc queLula é candidato à presidência da Repú-blica. Está trabalhando ativamente paraviabilizar sua candidatura, o que de certaforma é bom como opção para os que

-íirnda acrcditam em salvadores da pátria,embora, como disse certa vez Millôr l er-nandes, uni povo que precisa de um sal-vador nào merece ser salvo.

O Brasil, na verdade, não está preci-sando de salvador ou de salvadores. Já ostivemos em situações as mais diversas eos resultados estão ai. bem conhecidos emuito deploráveis. Como deplorável eesse desejo inconlido e imputriôtico dele\ ar para as ruas uma campanha parasuceder ao senhor itamar Franco, que.parece, só agora está começando o seugoverno, ou pelo menos tentando livrar-se do liberalismo pouco alivo do seuantecessor.

Creio que todos os candidatos a curulpresidencial vão levar avante uma cam-

panha baseada na capacidade que cadaum tiver de indignar-se ou de finuir indig-nação. Â falta de um plano ou de coisassérias para di/er aos eleitores, vão relem-brar os acontecimentos do final de 1992,vão tripudiar sobre os que foram puni-dos. Vai ser um vexame, mas inevitável,pela falta de cultura política e pela inca-pacidade de pensar ou de repensar os

problemas nacionais.Ora. nào é desse tipo de candidatos

que o Brasil precisa. Mas de pessoascomedidas c não explosivas, com um mi-ninio dc experiência administrativa, comdiscernimento para saber exatamente oque cm determinado momento e funda-mental para o pais e a partir dai estabele-cer as prioridades nacionais, tendo emvista que os problemas são muitos e osrecursos financeiros são poucos.

Os candidatos à Presidência da Repú-blica hão de ter uma noção clara daparticipação do hstado na vida da nação,para que não se arvore cm seu tutor, nãopretenda assumir a condição de empresa-rio tomando o lugar que è da iniciativaprivada, nem se omita em relação ao quelhe compete fazer nas áreas da saúde, daeducação fundamental, da habitação, dotransporte, da alimentação, da seguran-

Nào se ha de querer um vihio paradirigir o pais. pois este se perderia em suaprópria erudição, mas se lia de exigir

Carolinas

daqueles que se apresentarem pleiteandoos votos dos brasileiros, que não sejammuito moços ou muito velhos, mas queestejam na Idade da Razão; não se pediraque seja um santo, mas que seja honestoe trabalhador. E mais tio que isso, queconheça os problemas da nação e procu-re resoKe-los sem viés ideológico, mascom a consciência da nossa própria reali-dade.

O Brasil precisa retomar em ritmo sepossível acelerado o seu desenvolvimentoeconômico, para que se aproxime da por-ta de entrada do Primeiro Mundo. Noentanto, isso implica compreender, antesde tudo. que as diferenças e distorçõesregionais terão de ser superadas, mesmocom a ajuda dos estados mais ricos, que osão porque foram capazes dc criar umainfra-estrutura própria para gerar pro-gresso e nisso devem ser imitados.

Os Estados são como as pessoas, só serealizam pelo trabalho. I: e esse trabalhoconsciente e de acordo com a realidadebrasileira, a partir das diversas realidadesregionais, que ha de desenvolver o presi-dente da República, o atual e o futuro,ensinando aos maus políticos como c

possível servir ao Brasil sem servir-se de-le. A isso, também se dá o nome demodernidade.

• ^mpitnAriO a I* Vico-pm»")»"'® da Conlede»*-ç,\o Njçioru|i aa Industria —CNI

DONALD ST1 WARi JÚNIOR *

No inicio de seu governo, o presi-

dente Itamar manifestou suapreocupação com os preços dos reme-dios. Depois de muita verberação, deacusações à indústria farmacêutica e àganância dos empresários, o nossopresidente está propondo a única me-dida que pode produzir algum resulta-do: a diminuição de tarifas e a conse-quente importação, submetendo assimo setor farmacêutico á competição in-tcrnacional. Boa, presidente! Quantomaior for a competição, mais rapida-mente a população brasileira terá aces-so a medicamentos pelos menores pre-ços existentes no mundo. Certamente,ainda serão caros para o poder aquisi-tivo da grande maioria dos brasileiros,mas. neste particular, é o que de me-lhor se pode fazer nas nossas atuaiscircunstâncias.

Mais recentemente, o sr. presidentemanifestou sua inconformidade comos juros altos praticados na nossa eco-nomia. Tem razão o sr. presidente: os

juros vigentes no nosso mercado inter-no são escorchantes. Pior, são desne-cessanamente escorchantes. Poderiamser muito menores.

Por que será que os detentores depoupança no mercado internacionalsó conseguem aplicar seus recursos ataxa de juros da ordem de 3 a 3,5% aoano, o que, descontada a inflação, lhesdeixa uma taxa de juros real próximade zero?

A taxa de juros üe 3,5% ao ano.vigente nos EUA e no mercado inter-nacional, è a taxa que equilibra a ofer-la de poupança com a demanda porempréstimos. É nãõ se pcnse que éuma taxa excepcionalmente baixa; ate1966 as taxas de juros nos EUA nuncahaviam sido superiores a 6% ao ano ea inflação nunca havia ultrapassado3% ao ano. Essa é a taxa nominalhistórica. Seu aumento, estabilização edeclínio têm muito a \er com a ascen-sào e queda das idéias keynesianas nocenário mundial

Até mesmo algumas empresas bra-sileiras conseguem captar recursos noexterior por prazos de 2 a 3 anos ajuros de 8 a 11% ao ano. São taxasque. embora muito altas paru os pa-drões internacionais, podem ser consi-deradas extremamente modestas parao mercado interno, onde o governobrasileiro — de longe o maior toma-dor de empréstimos — só consegue

rolar sua divida pagando taxas de 25 a30% ao ano. Mas só empresas degrande porte e/ou de prestigio conse-guem ter acesso direto ao mercadointernacional.

Inúmeras empresas brasileiras compadrão de eficiência e seriedade com-pativel com os niveis internacionaispoderiam também ter acesso à pou-pança internacional. O banqueiroamericano ou suíço que empresta auma firma alemã, mexicana ou corea-na poderia também emprestar ás em-presas brasileiras, possivelmente atecom a intermediação dos bancos pri-vados nacionais. Até mesmo pessoasfísicas poderiam ter acesso a essa pou-pança para comprar um apartamento.Sào tantos os brasileiros fazendo issoem Miami. Por que não o fazem aqui?

Por que as empresas brasileiras se-rias, eficientes, não podem ter acesso aessa enorme poupança internacional,pagando juros bem menores do que osvigentes no mercado interno?

A resposta é simples, sr. presidente:porque as transações internacionaisbrasileiras têm que ser feitas com aintermediação do governo brasileiro.E o governo brasileiro tem tido umcomportamento desastroso para osverdadeiros interesses de nosso pais,além do que nào tem tido. em inume-ras circunstâncias, um comportamen-to sério. Refiro-me ao comportamentodo governo enquanto entidade e nàoao comportamento do atua! presiden-te, que. sem duwda, e uma pessoa sériae respeitável.

Mas. qualquer que fosse o compor-lamento do go\erno brasileiro paraque as empresas brasileiras sérias pu-dessem ter acesso á poupança interna-

livre circulação decãpitãIsr^^-4L£n^trada e saída de capitais nào ficassesujeita ao arbítrio do governo. Estedeveria ser um direito inscrito em nos-sa Constituição de forma tão clara eexplicita que governo nenhum pudesseinlringi-lo.

Não dê ouvidos, sr. presidente, aosque irão lhe dizer que isso nào é possi-vel porque, se for permitida a lis recirculação de capitais, os brasileirosirão transformar toda a sua poupançaem dólares. Nem que queiram: paracada brasileiro que deseje comprar umdólar, terá que haver um detentor demoeda estrangeira que prefira ficarcom cruzeiros. No máximo a nossapoupança apenas muda de mãos.

Na realidade, sr. presidente, prova-\ cimente ocorreria o contrário. As de-zenas de bilhões de dólares pertencen-ics a brasileiros, e que estão noexterior aplicados a taxas de juros de3,5% ao ano, teriam o maior interesseem voltar ao nosso pais, desde quehouvesse liberdade de circulação decapitais. O retorno desses recursos e oingresso de novos capitais externos,cm decorrência de uma cada vez maiorliberação de nossa economia, aumen-tariam o investimento, propiciandodesenvolvimento e maior produtivida-de; aumentariam a demanda por mão-de-obra, único fator que, associado aoaumento de produtividade, pode con-sístentemente aumentar o salário real:aumentariam a oferta de poupança,fazendo cair significativamente a taxade juros no mercado interno, pelo me-nos para as empresas e as pessoassérias. Para quem nào é sério, umataxa de juros muito alta para o toma-dor pode ainda ser muito baixa para oemprestador.

O sr. tem razão, sr. presidente: osjuros estão muito altos e precisam bai-xar. O caminho é inserir o Brasil naeconomia internacional, permitir a li-vre circulação de pessoas, mercadoriase capitais. Uma tal mudança não podeser feita do dia para a noite. Mas,quanto mais rápida lor essa transição,melhor. Ate porque, sr. presidente,mesmo que a consigamos lazer rapida-mente, ainda assim seremos dos últi-mos a fazê-la.

A despeito de pequenos retrocessosaqui e ali. o mundo está mudando, epara melhor, Para um mundo demaior liberdade econômica, que irábeneficiar sobretudo os mais carentes,nos países cujos lideres foram capazesde perceber as vantagens da imple-mentaçâo de uma ordem baseada na

:rdade política e na liberdade eco-nòinica: baseada__no a'speito â pro-priedade privada e nõ~camprimeniodos compromissos assumidos

Ideas have comequences, costumavarepetir Ludwig von Mises, e "nada émais forte do que uma idéia cujo tem-

po chegou", como bem percebeu Vic-tor Hugo. Infelizmente, para infortú-mo dos mais necessitados, nossotempo ainda não chegou. O verso do

poeta se aplica bem às nossas hderan-ças políticas, intelectuais, empresa-riais, sindicais, militares, eclesiásticas:"O tempo passou na janela e só Caro-lina não viu."

1

MÁRCIO MOREIRA ALVES *

Todos os anos. João Paulo Reis Velloso, o

Pavarotti dos seminários. organiza_mnhappening da inteligência nacional. Junta emum salão o que ha de melhor nas universidades,no governo, na política, no empresariado, nosindicalismo, umas duzentas a trezentas pes-soas. e obriga todo mundo a pensar no l ujt\rodo Brasil. Longamente preparado, lastreadoem estudos encomendados com grande antcce-déncia. o Fórum Nacional é uma demonstraçãode que há diagnósticos detalhados e consep-suais da crise brasileira c suficiente maioriacinzenta para enfrenta-la, É. igualmente, umademonstração de que a maioria dos problemasnào se resolvem por falta de coragem política.

Velloso preside o fórum com uma paciênciade beneditino e uma disciplina de jesuíta, paraficar nas metáforas inspiradas no seu jeitotico de padre reitor. Presta atenção a tuflfò,anota, faz breves comentários e tenta manter t^soradores dentro do tempo que lhes é atribuído.O último, realizado em quatro dias da semanapassada, foi riquíssimo pela quantidade de m-formações apresentadas, pela criatividade decertas análises e pelo exotismo de outras.

O lado exótico pipocou logo no começo, como Inocèncio de Oliveira saltando de Serra I álhudapara a Atenas do século de ouro, citando Pé nelese. nào contente, emendando para Burke e Con-dorcet. Um poço de sabedoria, e o caso de sedizer. Pregou até a "revogação de dispositivoscorporativistas e dos privilégios a grupos e cate-

gonas especificas da sociedade . ...Francisco Dornelles revelou-se o mais recen-

te adepto de Bakunin, o anarquista cujo ideâlera acabar com o Estado. Defende a extinçãodos Ministérios do Trabalho, da AssistênciaSocial, da Agricultura, da Educação, da Saúde,

passando as suas atribuições e recursos para osestados e municípios. Até que talvez nao slVimá idéia. Alemães e americanos fazem mais oumenos isso, adotando o principio da coníjMe-mentaridade, ou seja, os governos estaduais sofazem o que os municipais não podem lazeneouoverno federal so se ocupa do c)ue estiver UHüdo alcance dos estados. • '

José Eduardo Vieira e o que em mgles >echama a character, ou seja. uni personagem ex-eèntrico. 1'ropós que a revisão constitucional tossefeita, em um prazo de ISO dias, por um grupo ge120 a 150 constituintes especialmente eleitos e quese dispusessem a passar os 10 anos seguintesimpedidos de concorrer a cargos públicos. Sena amaneira, pensa, de afastar interesses partiailafesda revisão. Ao meu lado. um jovem repórter, comroupa de vuppie e óculos sem aro, rabiscou uma

primeira proposta para a Constituição: lodorico tem o direito de ser doido.

Fernando Henrique Cardoso, freqüentadordo Fórum desde a sua fundação, passou paiSLooutro lado do balcão político, integrando >o

governo, mas nào perdeu de todo a argwna,como costuma acontecer aos intelectuais que sedeixam cegar pelo poder. Observou que exi^euma convergência a respeito dos diagnostjgúsentre as várias correntes de pensamento. 4.sdivergências começam e na ação. Ninguém ydispõe a perder nada. •

Em matéria econômica há, realmente, con-vergéncias entre economistas de posições tãodiferentes como Afonso Celso Pastore, que le/uma didática exposição sobre a inexistência deuma moeda nacional, Maria da Conceição Ta-vares, Adroaldo Moura e Bresser Pereira. 1^-dos parecem concordar com a necessidade dcuma fase de substituição da moeda desacredita-da por uma moeda-mercadoria, coisa complífa-da cuja explicação fica para a próxima se/

Novidades, surgiram pelo menos dua^a

posição da CUT, respaldada pelo deputadoAluisio Mércadante, do PT, e os números cjamiséria, que se agrava, mas poderia ser renK'-diada com o deslocamento de apenas 0.v'»*ioPI B dos nào pobres para os pobres.

Gilmar Carneiro, secretário executivo daCUT, fez um relato do crescimento da suacentral sindical. Enquanto no resto do mundo,osindicalismo se retrai, no Brasil cresce espetacu-larmente. A CUT, que em 83 tinha 40 sindica-tos. representando 900 mil trabalhadores, «jmhoje 1.900. representando 17 milhões, sendo-.4milhões já sindicalizados. A metade dos seu* ,0mil dirigentes e delegados ja passaram peloscursos de formação que mantêm. O seu orça-mento é de 50 milhões de dólares por uno,caCUT emprega 1.300 advogados. 400 econonits-tas e 800 jornalistas, menos apenas que asorganizações Globo. Pois bem: essa imensaorganização tem hoje como palavra de ordtímcolaborar com os empresários para garantir1" amelhoria da produtividade e. portanto, melho-res salários e condições de trabalho.

Os empresários é que não parecem estaráaltura da modernidade sindical. Segundo Mír-cadante, a Fiesp apadrinhou um projeto derevisão constitucional, elaborado pelo juristaconservador Yves Gandra Martins, cuja carac-teristica principal é propor a abolição dasjsi-rantias que os trabalhadores conseguiram inse-rir na Constituição de 88. Ou seja: e uma

proposta de trogloditas sociais. E Mercadanteavisa: com base nesse tipo de obscurantismonào há acordo possível. do

Pela primeira vez, Velloso encomendou vmestudo sobre a correlação entre raça e pobreza.Os resultados, ainda iniciais, constatam o ob-viu, HuCrBO-entanto, precisava ser dito: mais de80% dos miseráveis sào negros ou mulato*José Pastore, que acompanha ha decênios.amobilidade social dos brasileiros, também temuma informação pessimista: pela primeira vez,a mobilidade descendente é muito lorte.quer dizer que. pela primeira vez. os filhos deum terço das famílias brasileiras estão em posi-çào pior do que os seus pais. Dai. em parte', o

pessimismo, a desesperança, a vontade de Çtm-grar. O Brasil não é mais o pais das oportum-dades infinitas e só voltará a sê-lo se crescer etomar vergonha, educando os seus lilhos. ^

Jorna^sta £ c««nttsta ooHtrco

>21

n

12 • quarta-feira, 12/5/93'

Reaiuste de professor

definirá mensalidade

. Divulgação de balancetes das escolas é sugerida por comissão para garantir direitos dos paisjje alunos na livre negoc.açao

i —————¦ —1 -ItSX -SJfcS! f 1 í~\ D .¦ f .1/ < i/-i ///»(' fí / 111 / It » 11' i 111 11 * Ç Kl'»FLORAHOLZMANEFRANCISCO GONÇALVES

BRASÍLIA — 0 relatório da co-missão intcrministerial encarregadade estudar as normas das ménsali-dades escolares, que sera encami-nhado amanhã ao presidente Ita-mar Franco, sugere a edição deuma medida provisória que revo-

gue as leis 8.170/91 e 8.178/91. A

partir da revogação, a comissãopropõe que a livre negociação dasmensalidades ocorra dentro de pa-râmetros rígidos que assegurem odireito dos pais de alunos na rela-çào com as instituições de ensino.Um dos critérios para determinaros percentuais de reajuste será adivulgação quadrimestral dos ba-lancetes das escolas.

Os aumentos, além disso, só po-derão ocorrer quando houver rea-juste nos salários dos professores.A comissão sugere a concessão dedesconto a pais com mais de umfilho matriculado na mesma escola.A tabela de abatimento no valor damensalidade seria de 20% para osegundo filho, 30% para o terceiroc 40% para o quarto.

Emergência — O governo,enquanto envia a medida provisó-ria ao Congresso Nacional, adotarámedidas de emergência que nãoconstam do texto da medida provi-sória. como atribuir às delegaciasdo MEC intensa campanha de su-pervisão nas escolas particulares,expandir o número de atendimentodos estudantes pelo critério educa-tivo, ampliando-o em cerca de 50%em relação ao número de atendidosno ano letivo de 1992.

O Ministério da Justiça ficaráencarregado de rever as concessõesdos títulos de utilidade pública oude entidade filantrópica a escolasdenunciadas por punirem aluno?inadimplentes ou aumentarem abu-

sivamente as mensalidades. As enti-dades de utilidade pública que tive-rem lucros abusivos e foremdenunciadas terão os benefícioscancelados.

O Ministério da Justiça pretendefazer esforços para concluir os pro-cessos instaurados pela Secretariado Direito Econômico contra fede-rações, sindicatos e escolas, denun-ciadas por cartelização ou abuso de

poder econômico, de forma aapressar o julgamento dos proces-sos pelo Conselho Administrativode Defesa Econômica.

F|scalização — Outros minis-térios ficarão encarregados de in-tensificar a fiscalização e fazer au-ditoria da situação fiscal dasinstituições de ensino. Também se-rão fiscalizados os pagamentos dascontribuições previdenciárias, dosencargos trabalhistas e do FGTS.

Serão reavaliadas, além disso, ascondições de imunidade ou isençãotributária em vigência.

Entre os critérios apresentadospela comissão figuram os seguintespontos:

Pais e alunos terão acesso qua-drimestral. individual ou coletiva-mente, às planilhas de custos dasescolas;

Os balancetes das instituições deensino deverão ser analisados a luzda Lei das Sociedades Anônimas(6.404), que não permite a inclusãode despesas "estranhas" na relaçãodos custos;

A livre negociação se dará sem-pre com base nos critérios descritosacima;

Fica vedado às instituições deensino prática de retaliação contraalunos cm débito. As escolas po-dem e devem defender-se dos casosde inadimplência ingressando naJustiça para obter o pagamento dasmensalidades em atraso.

TRE extingüe pena por calúnia

[_J O TRE do Paraná manteve,i condenação do coordenadorestadual da Comissão Pastoralda Terra. Darci Frigo. por caiu-nia contra o deputado federall.uciano Pi//.atto (IML ). a quemacusou dc explorar trabalho cs-cravo em 86. Mas a pena de umano foi reduzida para seis meses,o que significa que loi extintapor piescriçao. O juIgunicnCo foiacompanhado por lideranças de

movimentos pelos direitos hu-manos, representantes da Igrejae políticos. Frigo considerou adecisão algo "para agradar a

gregos c troianos". Segundo ele."o Judiciário ainda não estaapreciando adequadamente os

problemas concretos dos casosde trabalho escravo . Pi/./attonega as denúncias e afirma queos trabalhadores foram contra-lados por outra empresa.

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[ | O Palácio dos Bandeirantes, se-de do governo paulista, Jicou isoladodo restante da cidade por mais deuma hora. na manhã de ontem:

quem estava dentro não saía e quemestava fora não entrava. Para evitar

que cerca de dois mil servidores dasaúde em greve realizassem umamanifestação em frente ao palácio,o governador Luiz Antônio FleuryFilho, amparado mana lei do ex-go-vernador Franco Monioro. mandoua tropa de choque da Policia Militarisolar a área. Comissão formada

~pe-

los deputados estaduais Jainil Mu-rad e Dênis Carvalho e pelo verea-dor Vital Nolasco, todos </<> PC doB, foi até o palácio conversar lo/íí osecretário de governo. Cláudia Al-varenga. Voltou de láxom a respós-ta de que seria recebida unia comis•são desde que os grevistas sedeslocassem para o pátio externo do.Fstádio do Morumbi. .-I proposta loiaceita e a comissão recebida.

combatem

¦ São Paulo deve ficar

com US$ 2 milhões para

o programa da ON O

OUHYDESFONSECA

SÀO PAULO — A Organização das Nações

Unidas (ONU) deverá destinar, ainda este

ano. pelo menos USS 2 milhões a programas de

prevenção ao uso dc drogas no Brasil São verbasreferentes a um saldo do que o pais tem direito,mais uma sobra do rateio de USS 70 milhões quea ONU tem para distribuir em todo o mundo. O

dinheiro ainda não foi entregue porque o Pro-

grama do Controle dc Drogas das Nações Uni-das (UNDCP) prefere operar com governos e o

governo brasileiro não tem uma politica para o

setor.Mas os recursos poderão ser passados direta-

mente ao Programa Permanente dc Prevenção ao

Uso Indevido de Drogas desenvolvido há dois

anos pelo Fundo Social de Solidariedade do

Estado de São Paulo. Ê para conversar sobre isso

que técnicos do programa se reunirão ate o fimde semana em Brasília, com o representante do

UNDCP no Brasil1=Giovanni Quaglui- Eles vao

receber orientação sobre como adequar seu tra-

balho ao programa da ONU e confirmar o rece-bimento do dinheiro.

Segundo a psicóloga Lúcia Fávero, coordena-

dora dos programas interligados do Fundo paraidosos, deficientes e drogas, os dólares serãoutilizados especialmente para promover pesqui-sas de acesso rápido que identifiquem com maior

precisão e rapidez a tendência no uso das drogas.No Brasil, a pesquisa mais recente è de 1989 eainda não detecta o uso do crack — a drogaatualmente preferida pelos viciados.

Com as pesquisas de acesso rápido, os tèeni-cos do programa paulista esperam ter ate de/em-bro indicadores precisos das tendências do con-sumo de drogas na penlena de São Paulo e,assim, aprimorar suas ações preventivas.

Prevenção — Os especialistas estão con-vencidos de que o consumo de drogas, que ecrescente nos paises do Terceiro Mundo, Lesteeuropeu c Japao, nuo deve ser eombutido comações repressivas ou campanhas ocasionais, masatravés da educação e programas permanentesde prevenção. Os resultados obtidos em SãoPaulo e aprovados por organismos internado-nais têm comprovado a tese. A presidente doFundo Social de Solidariedade, Ika Fleury, mu-lher do governador, acredita na prevenção por-que o uso de drogas ainda não se transformouem epidemia no Brasil. Ela lembra que recentelevantamento da Secretaria de Saúde mostrou

que 51% da população masculina e 10,5% dafeminina internadas em hospitais psiquiátricostiveram diagnóstico de alcoolismo.

SI

Cadeia para prefeitoAcusados de terem seqüestrado, torturado

c assassinado o vereador Renildo José dosSantos, no dia 10 de março, o prefeito deCoqueiro Scco (AL). Tadeu Fragoso, o paidele. José Renato Fragoso da Silva, e trêsPMs tiveram a prisão preventiva decretadaontem pelo desembargador Danilo BarretoAcioly. Renildo. que era bissexual. denuncia-ra irregularidades cometidas por Tadeu O

prefeito e seu pai jà estão presos.

A vingança dos fiéis

Trinta presos da Ca- berto Toma/, que mor-deia de Itajaí tSC) es-pancaram O assaltanteEdgar do Nascimento,por ter confessado o se-qüestro do pastor Ro-

reu de enfarte naocasião. Para azar de

Edgar, Tomaz tinha

muitos seguidores la.

Ação pelosAs procuradoras da

República era São Pau-Io Ana Lúcia Amaral eRosaria Almeida Vilelaentraram na Justiça fe-dera! com ação públicacontra a União, paraobrigar o governo aadotar medidas paratornar eficaz a fiscaliza-çào e controle da quali-dade do sangue e deri-v a d o s distribuídospelos bancos de sangue.

hemofílicossob pena de multa diá-ria e indenização pordanos morais e patri-montais causados aos

que contraem o vírusda Aids. em transfu-sões. Segundo as pro-curadoras, citando re-latório da FederaçãoBrasileira de Hemofilia,62% dos hemofílicosregistrados no pais têmo wrus H1V,

OVNIs na madrugada

O rastreamento de discos voadores nasmadrugadas do sertão central por ufologistasdo Ceará foi coroado de êxito anteontem.Eles não so viram, mas filmaram em equipa-mento de vídeo super VHS dois OVNIs narodovia CE-020, a 50 quilômetros de Fortale-za. O cinegrafista amador Eraldo Medeiroscaptou ás 4h com lentes zoont, que ampliamcem vezes as imagens, duas luzes contíguas, detamanhos diferentes, paradas no espaço. Noclarear do dia, elas pareciam duas naves. O

presidente do Clube de Pesquisas Ufológicasdo Ceará. Reginaldo Athaide, disse que haviauma nave-mãe com quatro bases de aterrissa-

gem e um disco voador. Segundo o cinegrafis-ta. os OVNIs estavam mais perto do que aLua.

Corregedor afastado

Pressionado pela cúpula da Policia (ivil, o secre-tario de Segurança de São Paulo, Michel Temer,afastou ontem do comando da C orregedoria daPolicia Civil o delegado Guilherme Santana, res-

ponsávei pela investigação do envolvimento de poli-ciais em crimes como homicídios, trafico de drogas,corrupção e roubo. No posto hu 1^ unos» Saniuiivicomprovou que pelo menos cinco delegados e 20investigadores condenados trabalhavam normal-mente na policia, alguns ale com promoções.

Fronteira vigiadaentre parlamentares eautoridades dos doispaíses. A idéia partiudo governador Otto-mar Pinto, de Roraima,e de deputados esta-duais que se reuniramcom venezuelanos emBrasília no ParlamentoAmazônico.

Os governos de Ro-raima e do estado vene-/uelano do Amazonaspretendem instalar po-voados de ambos os la-dos da fronteira paraintensificar a vigilânciada area. O lema serádebatido em encontroprevisto para agosto

Saída paiaO Parlamento Ama-

/ònico é favorável áconclusão da pavimen-taçào dos últimos 120quilômetros brasileirosda BR-364. prevista pa-ra ligar Porto Velho aoOceano Pacifico viaAssis BraMl (AC), delorma a assegurar o de-

o Pacíficosenvolv imento auto-sustentado da região.Apôs o primeiro dia dereuniões em Brasília, li-cou decidido que repre-sentantes do Peru e doBrasil se encontrarãoem Porto Velhoparadiscutir o traçado queserá priori/ado.

Inundação no Sul

A chuva, que continua castigando a fronteiraoeste do Rio Grande do Sul, na divisa com aArgentina, aumentou as inundações na região e aDefesa Civil gaúcha está de prontidão para atenderflagelados; Em Quaraí, cidade mais atingida pelaenchete. o Rio Quarai e>ta 12 metros fora do leito.O prefeito local. Saul Castro, disse que a chuva damadrugada passada fez aumentar o número deflagelados na cidade, onde já ha 1.500 desabrigados.A meteorologia prevê que vai continuar chovendo.

Tribo fecha

estrada por

demarcaçãoMACEIÓ — Mil índios da tribo

wassu-cocal interditaram ontem aBR-101. perto do município deJoaquim Gomes, a 80 quilômetrosde Maceió, para exigir a demarca-ção de 2.800 hectares. Pintados pa-ra a guerra e armados de arco eflecha, os indios ameaçaram os po-liciais. que desviaram o tráfego pa-ra a BR-316, causando grande con-gestionamento.

O chefe da tribo. Severino daSilva, protestou contra o governa-dor Geraldo Bulhões, que prome-teu ajuda financeira para que elesfossem a Brasília. Segundo Sevcri-no, depois de passar dois meses emMaceió, ele descobriu "o descasodo governo pelo assunto .

Ontem a Anistia Internacionallançou um comunicado aos gover-nos de mais dc 70-paises — dosEstados Unidos ao Vietnã —. quedesrespeitam os direitos dos indios.O comunicado cita o Brasil onde.segundo a Anistia, um líder indige-na foi assassinado em 92 por não

permitir corte de árvores.

Relatório do

Inanips cita

2 mil fraudes

BRASÍLIA — Um relatório como resultado de 2.285 auditorias cea-lizadas em vários departamentos doInamps em todo o pais foi entregueontem pelo seu presidente, CarlosMosconi. ao deputado SérgioArouca (PPS-RJ). relator do proje-to de lei que prevê a extinção doórgão. As auditorias, feitas duranteo ano passado e inicio deste ano,constatam prejuízo de CrS 4 tri-Ihões 27 bilhões e 112 milhões aoscofres públicos. O relatório apontacinco estados. Rio. Pará, Minas.São Paulo e Paraná, como caiu-peões de fraudes e irregularidades.

O estado do Rio registrou pre-juizolle CrS I trilhão e 86 bilhões: oPara. CrS 647 bilhões: Minas. CrS581 bilhões: São Paulo, CrS 301bilhões, e Paraná, CrS 268 bilhões.Segundo Mosconi. as irregularida-des mais comum são o mau uso dos -

recursos repassados aos órgãosconveniados, aplicarão do dinheirono mercado financeiro, com prejuí-/o, licitações irregulares, desperdi-cio no uso de remédios e materialde consumo, inexistência de cofita-bilidade e prestação de contas, pa-gamentos indevidos a funcionáriossem concurso, e compra de veicülos

para uso fora do setor dc saúde,entre outros.

Na área médica. Mosconi citoucomo exemplo de fraude o cadaviramento de hospitais não coiive-niados. a falsificação de internaçõese varias cirurgias feitas por umamesma equipe em vanos pacientesao mesmo tempo.

O deputado Sérgio Arouca disseque incluirá uma emenda no subsn-lutivo ao projeto estabelecendo quetodos os processos decorrentes deirregularidades e fraudes no Siste-ma Único de Saúde (SUS) sejumencaminhados ao Ministério Publi-co, que ficará responsável pela co-brança dos prejuízos.

INTERNACIONAL.jORNAL DO BRASH..—— Mostar Bosnia-Herzegovina — Router

quarla-leini. I- 13

Yeltsin demite conservadores

e convoca a sua Constituinte'. . I.. .. .«.••. ..Imuxíli' i\ \

MOSCOU— 0 prcsi-dente BorisYeltsin alas-tou dois as-sessores con-servadores cpediu aos li-deres regio-n a i s que

&r*~*

Yuri Skokov

SSmvTSSl ,m<OdnUlZs'separadOS(klJamilUI, sãu '(idos ' por milicianos croatas

aprovem a nova Constituição daRússia, ignorando o Congresso dosDeputados do Povo, que seria cx-tinto. Também teria assinado umdecreto reduzindo de 51 para seis onúmero de servidores do vice-presi-dente Alexander Rutskoi. Yeltsindestituiu o secretário do Conselhodo Segurança Nacional. Yuri Sko-

kov. e o vice-primeiro-ministroGueorgui Khija, ligados ao com-piexo industrial-militar. Revelouainda seus planos para formar comos lideres das 88 repúblicas, provin-cias e regiões autônomas da Fede-ração Russa um Conselho da Fede-ração, que assumiria podereslegislativos especiais para aprovar aConstituição do presidente.

A Assembléia Constituinte foiconvocada para 5 de junho: Em

junho, devemos acabar com essadualidade de poder tão prejudicialà Rússia", anunciou o presidente,que pretende extinguir os dois par-lamentos existentes hoje. A Consti-tuinte terá dois representantes decada região e especialistas em Di-

reito. Inesperadamente, o vice-pre-sidente do Soviete Supremo, Niko-lai Riabov. disse que o Congressodeve aprovar a Constituição deYeltsin, Mas não há garantia de

que os lideres regionais concordemcom a idéia. O governador da Caré-lia já declarou que todas as mudan-

ças constitucionais precisam passarpelo Congresso. - -

O primeiro-ministro ViciarChernomirdin defendeu o protecio-nismpo dizendo que a Rússia deveimportar menos tecnologia para sedesenvolver por conta própria.Chernomirdin foi encarregado porYeltsin do inquérito sobre os con-llitos entre comunistas c a policiano Dia do Trabalho. I°de maio,

Guerra se agrava em Mostar

e croata faz 'limpeza

étnica'

¦ ONU denuncia que muçulmanos foram retirados a força»• ~mm Iht» fn

'Mãos Limpas' apertam cerco

contra o antigo PC italianoli -:. R íMtt»r:imÍt> COT

/ /aori n — Milícias croatas emuçulmanas .intensificaram oscombates na importante cidade

«-muçulmana de Mostar, na Bósnia-"

Her/egovina, ignorando um cessar-"fogo acertado pelos seus lideres, em«Sarajevo. O comando das NaçõesUnidas na capital bósnia denun-

ciou a expulsão de mil civis muçul-manos de Mostar por forças croa-

..tis. em mais uma ação de limpeza'finicu nesta guerra de ódios entreetnias. O comando das forças croa-ms negou a expulsão, embora fun-cionanos da ()Nl tenham forneci-

"4J0 detalhes, como a utilização de

quibus escoltados por croatas queestariam conduzindo os civis a um

"esladio de futebol.1 ,m Belgrado, lideres do governo

federal da Iugoslávia e das duasrepúblicas que a compõem Ser-via e Montenegro — convocaramos dirigentes dos servios da Bósniaa participarem de uma reunião par-

lamentar conjunta para avaliar o

plano de paz da ONU para a Bòs-nia. O plano já foi rejeitado peloparlamento (não reconhecido) dossérvios bósnios, que há duas sema-nas convocou um referendo popu-lar para apreciá-lo nos próximosdias 15 e 16. "A decisão sobre oplano diz respeito a Iugoslávia, Sér-via e Montenegro", afirmou o pre-sidente da Sérvia. Slobodan Milo-sevic.

Sanções — A noite, os sérviosda Bósnia rejeitaram a proposta creiteraram que o plano é inaceita-vel. A sessão parlamentar extraor-dinária ocorreria em Belgrado de-

pois de amanhã e seria a primeirareunião de um parlamento pan-sér-vio desde o inicio da guerra. AIugoslávia — que vem retirando oapoio econômico e militar que davaaos sérvios da Bósnia — tem lorteinteresse em que se assine o acordo,para que o Ocidente suspenda as

sanções econômicas que lhe foramimpostas.

Ao menos 60 bombas foram lan-çadas ininterruptamente sobreMostar durante uma hora. O co-mandante das torças da ONU. Phi-lippe Morrillon, devera ir hoje acidade com o comandante das mili-cias croatas e do chefe das forças do

governo da Bósnia. Os milicianosignoraram os apelos de cessar-fogofeito pelos presidentes da Bósnia. omuçulmano Alija Izetbegovic. e daCroácia. Franjo Tudjman. Os com-bates entre muçulmanos e croatas,ex-aliados contra os sérvios, se in-tensificaram quando o Ocidente re-forçava as ameaças aos sérvios.

O governo bósnio pediu ontem aretirada das força de paz da ONU.Militares da ONU que entraram nacidade de Zepa encontraram ape-nas 50 pessoas nas ruas. A popula-ção fugiu para as cavernas c flores-tas das redondezas.

ARAÚJO M noCorrcspondonlo

ROMA — A mais clamorosa das34 novas prisões de corruptos itu-lianos foi ontem a do ex-adminis-trador do antigo PCI. Renato Polli-ni, comunista histórico, por muitosanos prefeito de Grosseto. uma dascidades vermelhas da Toscana. e se-nador até o ano passado. Preso emFlorença e transferido para um car-cere de Milão. Polüni fará compa-nhia a Fausto Bertolini, outro qua-dro importante do PCI e do PartidoDemocrático da Esquerda (PDS)que há dois anos o sucedeu.

Nos próximos dias, Pollini eBertolini, ex-diretor do Consórciode Construção da Liga das Coope-rativas — formado por pequenasempresas, agricultores e trabalha-dores comunistas — deverão seracareados com o homem que osacusou: Giulio Caporali. ex-com-panheiro do partido, expulso hamais de cinco anos por ter-se envol-vido numa operação escusa de tor-

necimcnto de lençóis para os trensnoturnos das Ferrovias do Estado.Foi Caporali o primeiro a indicaros nomes de Pollini e Bertolini co-mo os comunistas que recebiam co-missões de fornecedores das ferro-vias.

Comissões — Acusação ulti-mamente confirmada por um em-

presário de Bèrgamo. FrancescoTognoli, que revelou também o me-canismo de distribuição proporão-nal das comissões pagas pelos lor-necedores de dormentes para aslinhas ferroviárias da Itália. O boloera dividido levando em conta aforça eleitoral de cada partido: aDemocracia Cristã, maior partido,destinavam-se 25% dos USS 4.5milhões pagos pela vitória da con-corrénçia; ao Partido Comunista e.em 1991, ao PDS, tocaram 20%; aoPartido Socialista. 15%.

A reação dos lideres do PDS aessas noticias divulgadas commaior destaque e grande satisfaçaopela mídia foi a mais indignada.

Reiterando confiança e apoio aação dos juizes da Operação \lã<>sLimpas, a direção d»1 PDS pediuque o completo esclarecimento daverdade se faça rapidamente, paradesmascarar a campanha que osmeios de comunicação estariamconduzindo com o objetivo de igim-lar o ex-PCI e o PDS aos parti-dos que roubaram a Italia.

Outras prisões clamorosas lo-ram efetuadas em Roma. por or-dem da magistratura romana, namaior universidade e no mais im-

portante hospital-escola da Italia: aUniversidade La Sapienza c a Poli-clinica Umberto I Nada menos de24 professores, altos funcionários,engenheiros, médicos e até um csiu-dante foram presos — acusados deterem sido corrompidos por empré-teiros e construtores encarregadosde executar obras em prédios oCti-

pados pela universidade e pelo hos-

pitai. Aos 24 presos de ontem cmRoma os empreiteiros teriam pagoUSS 6.8 milhões de comissões.

Clinton alerta europeus

1

WASHINGTON — O presidentedos Estados Unidos, Bill Clinton.

•advertiu a Europa de que umacuerra continuada na Bósnia-Her-/euoMiia pode acabar se espalhan-do para os países \ izinhos, colocan-do em risco a democracia européia.Clinton. que vem tentando con\en-cer seus aliados europeus a adotarmedidas militares contra os sérvios

•da Bósnia, lamentou que o embar-go de armas às partes em guerratenha deixado os muçulmanos emdesvantagem militar.

" ¦ Em sinal de que os desentendi-

nientos entre EUA e Europa come-çam a se acirrar, o senador ameri-cano Joseph Biden. integrante dacomissão de relações exteriores doSenado, acusou os governos curo-peus de "hipocrisia e intolerânciaao se recusarem a aceitar o uso daforça. "A

política européia e basca-da na indiferença cultural e religio-sa. Acho justo dizer que a situaçaoseria completamente diferente se osmuçulmanos estivessem fazendo oijuc os servios Ij/.em , uhnnou osenador, democrata do estado deDelau are.

Aliados que se estranhamManana

¦ França espiona'ouro1

comercial

dos americanosMARIO ANDRADA I SILVACorrespondente

LONDRES — O mercado

de espiões voltou a ferver.•Quem perdeu o emprego com ofim da guerra fria recuperou seusiatus na guerra comercial. ACIA. Agência Central de lnfor-mações dos EUA. descobriu umrelatório da espionagem france-sa com um plano para a capturade segredos comerciais de em-presas americanas com filiais naInglaterra e objetivos estratégi-cos no mercado europeu.

A lista de compras do gover-no francês tem como prioridadessegredos do novo aviào-helicóp-tero americano V-22 Osprey.uma aeronave que decola comohelicóptero e tem motores parayoar como avião: da TV de altadefinição, e da estratégia do go-verno dos EUA nas negociaçõesdo Gatt (Acordo Geral de Tari-fas e Comércio). O relatório quea CIA obteve foi escrito em1990. Um congressista america-no conseguiu uma cópia e pas-sou o texto para o jornal inglêsThe Independem.

O governo francês confirmoua autenticidade do plano masdefiniu o assunto como "noticia

velha". A justificativa è que opiano caducou depois de umareunião realizada em janeiro de1990. quando o então diretor daCIA. William Webster, e o res-ponsâvel pelo serviço de espio-naieem francês, C taude Silber-

-ífr

zalin. fizeram acordo decavalheiros para respeitar os se-

gredos comerciais de cada país.Nenhum especialista em es-

pionagem comercial acreditaque o acordo esteja sendo respei-tado. Gerard Burke, ex-assessorde espionagem da presidênciaamericana, disse ao Independemque França. Alemanha. Suécia,Inglaterra. Suiça e Israel são os

países mais engajados na espio-nagem industrial, buscando se-

gredos americanos.O relatório francês traz entre

seus objetivos principais o rouboda maleta de trabalho da ex-re-

presentante comercial da CasaBranca. Carla Hills. A defensorados interesses americanos nas di-cussões sobro o Guti subiu qucsua mala valia ouro para os con-correntes, por isso jamais a dei-xava longe.

A última prova de que os

americanos temem a ação doscspiòcs franceses surgiu com udesistência da Bell-Textron, em-

presa que desenvolve o V-22 Os-

prev. de apresentar sua aeronaveno salão de aeronáutica de LeBourget em Paris.

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14 • quarta-feira, 12/5/93 INTERNACIONALJORNAL DO BRASIL

Fogo mata 240 em fábrica

de brinquedos na Tailândia' ¦ Miséria faz trabalhador dispensar segurança no trabalho

----- BANCOC — Duzentos e quaren-''-tá' corpos, em sua maioria de mu-lfièrcs, já foram retirados dos es-

-••combros de uma fábrica debrinquedos na periferia de Bancoc,qne pegou fogo segunda-feira. Hámais de 400 pessoas feridas, muitas

—em estado grave, e a policia tailan-' desa receia que haja outros corpos

J sob o que restou de três dos quatro•-prédios do complexo, que ruíram

pouco depois de iniciado o incên-dio. Funcionários disseram que os

--prédios eram inseguros, não haven-• • <lo saídas de incêndio nem outros

dispositivos de segurança.-O primeiro-ministro Chuan

r~Leekpai ordenou uma investigação•, e se disse chocado quando uma au-•: <oridade provincial confessou que"«¦•não eram feitas inspeções regulares

nos prédios. O inspetor de policiaPrahcrt Hetrakul disse a Leekpai

<-"-que uma das portas de emergênciafora encontrada trancada .O chefede operações da fábrica disse à im-prensa que as escadas devem ter

Asiáticos são

explorados

ruído sob o peso de tantas pessoas,em sua desesperada tentativa de fu-

gir das chamas, soterrando deze-nas.

O fogo começou ao anoitecer elogo se alastrou pelos outros pré-dios do complexo, que eram interli-gados. Um guarda de segurança viutrês prédios ruírem cerca de 15 mi-nutos depois de iniciado o incêndio,atribuído a um curto-circuito. Osbombeiros demoraram a chegarpor causa de engarrafamentos detrânsito e levaram mais de seis ho-ras para apagar as chamas.

Funcionários disseram que osprédios eram inseguros e não haviaalarmes de incêndio. Os andaressuperiores não tinham janelas etampouco havia escadas de emer-gência. Parentes das vítimas disse-ram que os prédios eram construi-dos com material inferior e nãoofereciam a menor segurança. Deacordo com um empregado quetrabalhava há oito meses na fábrica

este foi o quarto incêndio que pre-scnciou, embora admitisse que osoutros foram pequenos e não cau-saram vítimas. O governo vai fazeruni pagamento inicial de USS 400às famílias dos mortos para cobriras despesas com os funerais. Osfçridos vão receber USS 1.200.

A fábrica, Kader Industrial Lt-da., produzia coelhos, elefantes eporcos acolchoados para exporta-ção. Foi o pior incêndio numa fá-brica desde o que matou 145 operá-rios em Nova Iorque a 25 de marçode 1911.

? Já foram resgatados 74 corposdo deslizamento de terra de domingo,que soterrou mineiros e suas famíliasnuma área de extração de ouro nosudeste do Equador. Há mais de 200pessoas desaparecidas e um númeroindeterminado de feridos. Equipes deresgate já removerm pelo menos 150mil metros cúbicos de terra c rochas,mas os trabalhos estão sendo difieul-tados pelo mau tempo.

- AFP

•11 II» «1Enquanto os empresários dos

s chamados Tigres Asiáticos se ga-Jxtm de seu sucesso econômico,jjiuitos dos trabalhadores que aju-daram a construir a riqueza desses'países

trabalham em condições-.-miseráveis por salários ínfimos.

Muitos sindicalistas esperam queo incêndio que destruiu uma fá-

„,,!brica em Bancoc na segunda-feira,c.„ chame atenção para a vida dura

de milhares de trabalhadores que,;vi mal sobrevivem à custa de seu

r,i ,lfiibalho.O caso da Tailândia é tipico.

uma população de 56 mi--bilhões de pessoas, o país passa por

um fase de acelerado desenvolvi-mento econômico. Milhares che-

..^gam todas as semanas a Bancoc, acapital, a maioria de áreas ruraisempobrecidas, e para sobreviverqceitam qualquer tipo de traba-lho, sem levar em conta condiçõessanitárias, segurança ou salários.

Até mesmo Hong Kong, ondeos trabalhadores são mais bempagos do que na maioria dos pai-ses asiáticos, muitos trabalhamem prédios que são verdadeirasarmadilhas. "A maioria das fábri-ess está instalada em prédios alto-se não é difícil encontrar 15 fábri-cas diferentes num mesmo

"atidar", diz o sindicalista ChanKamhong. Os corredores das fá-

bficas de Hong Kong costumam" "ser bloqueados por estoques, e as

poucas saídas de incêndio em ge-

Bancoc^^^^H

Vitima e removida da Jabricu cm meio a brinquedos carbonizados

ral são trancadas pelos emprega-dores, que receiam a ação de la-drões.

Na Indonésia, apesar de o Parla-mento ter aprovado leis trabalhis-tas humanas, muitos dos trabalha-dores que produzem artigos paraexportação ganham menos do queo dólar diário garantido por lei. NaChina, mais de 15 mil trabalhado-res morreram em acidentes indus-triais no ano passado.

A abundância de mão-de-obrana maioria dos paises asiáticos es-tá na base do problema dos traba-lhadores da região, diz o lider stn-dical Datta Samant, de Bombaim.Com milhões de desempregadosprocurando emprego não é difícilaos patrões substituir os trabalha-dores que criam problemas. Po-luiçào, segurança e salário nãoentram na cogitação dos que nãotêm o que comer.

— 11/5/93

Pixação em Caracas exige jidgamento do presidente Carlos Andrès Perez, que è chamado de ladrão

Políticos venezuelanos falam

de possível

renúncia de Pérez¦*" „ •... , r. k li:.:., IV,: .,U.,1

BRASÍLIA — Parlamentares da......Ação Democrática, partido no po-

der na Venezuela, já admitem a. renúncia do presidente Carlos An-

drés Pérez, caso o Supremo Tribu--'""nal do país aceite a denúncia de>rí corrupção contra ele. A questão se-

i rá examinada na próxima semana.•i> Se o tribunal admitir as acusações," "como prevêem parlamentares de di-

: ¦ versos partidos, Pérez poderá re-<j tmnciar para evitar um processo de

°,,Jfnpeacliment.

Para o deputado governistaHumberto D'Ascoli, que participa

em Brasília da 5a Assembléia doParlamento Amazônico, o papel doCongresso no processo é meramen-te político, pois não tem poderespara aplicar sanções administrati-vas ou penais:

"O Parlamento ye-nezuelano só pode aplicar sançõespolíticas. Iniciado o processo, a Su-

prema Corte dará seqüência aosprocedimentos administrativos epenais."

Ele admite a renúncia do pre^i-dente em vista das dificuldades queo governo enfrenta desde I989, eprincipalmente porque cm menos

de 12 meses o pais foi abalado porduas rebeliões militares, em feverei-ro e novembro de 1992. Os gover-nistas esperavam que Pérez ficasseà frente do Executivo até as eleiçõesde dezembro deste ano. Diante daspressões, já aceitam a idéia da re-núncia.

D'Ascoli reconhece alguns errosdo governo na política econômicadesde que o país assinou um acordocom o Fundo Monetário Interna-cional, mas atribui grande partedos problemas ao clientelismo poli-tico arraigado na Venezuela.

__.__Bemar^j986

iiH*

fffi ¦11O prédio do Pentágono já não tem as verbas da guerra fria

Fortaleza cinqüentenária

¦ Pentágono fica

mais velho sem

o poder antigo

WASHINGTON - Sim-

bolo e nome do poderarmado dos Estados Unidos pa-ra amigos e inimigos, o Pentágo-no, edificio-sede do Departa-mento de Defesa, comemorahoje 50 anos. Situado á margemdo rio Potomac, tem cinco lados— como o nome diz —. cincoandares e Ibi concluído cm janei-ro de 1943, em plena SegundaGuerra Mundial, mas as come-morações de aniversário foramtransferidas para esta primave-ra. Embora ainda seja um pode-roso símbolo do papel america-no de superpotência, oPentágono completa meio séculocm meio à preocupação do esta-blislunent militar com os cortesna defesa, determinados pelofim da guerra fria.

Austero, cinzento, ocupadopor 25 mil pessoas — na épocamais critica da guerra fria e du-rante a guerra do Vietnã, eram31.500 —, o edifício apresentaalguns números estonteantes: 28quilômetros de corredores, su-perficie total de meio milhão demetros quadrados, 7.748 janelas,150 escadas (19 rolantes), 19 ele-vadores, 4.200 relógios, 658 be-bedouros e 280 banheiros.

Cerca de 600 pessoas traba-lham nos dois restaurantes, seis

cafeterias e nove bares. Uma es-tação de metrô serve exclusiva-mente ao edifício, onde tambémhá lojas, bancos e outros tiposde comércio. Para guardar todasas manhãs seus 10 mil carros nosquatro estacionamentos, os em-pregados circulam vários quiló-metros.

Dali é comandada a políticade defesa dos EUA — com umcivil á frente. Diversas unidadesde informações tem suas antenasno Pentágono, e o compartimen-to em que se reúnem o secretárioda Defesa e seus principais as-sessores, durante situações parti-cularmente sensíveis, é chamadode Tanque.

Mas também para o Pentágo-no o tempo não passa em vão: oprédio precisa de uma plástica,dos encanamentos às instalaçõeselétricas. O plano, que talvez se-ja adiado indefinidamente, prevêdespesas de USS l bilhão em 10anos. Quando foi construído, naépoca do presidente FranklinRoosevelt, tudo custou USS 87milhões.

Na época, o general GeorgeMarshall dirigia o establishmentmilitar dc guerra e Dwight Eise-nhower chefiava em Londres oComando Aliado na Europa.Conhecido então como Depar-tamento de Guerra, o Pentágo-no leve os custos de construçãoreduzidos pela vigilância deRoosevelt, que impediu que oedifício fosse recoberto de már-more.

Oposição no Paraguai

diz que

houve fraude

' assunção — Com cerca de25% dos votos apurados na pri-meira eleição livre do Paraguaiem 182 anos de independência, ocandidato do Partido Colorado,Juan Carlos Wasmosy, continuana frente com 39% dos votos,seguido por Domingo Laino, doPartido Liberal Radical Autênti-co (PLRA) com 30%. O francofavorito até sexta-feira passada,Guillermo Caballero Vargas, doEncontro Nacional, que está emterceiro lugar com 26% dos votos,já admitiu a derrota, mas alertoupara possíveis fraudes na apura-ção.

Com mais de 50% dos votossomados, o PLRA e o Encontro

Nacional se uniram para denun-ciar fraudes durante a votação.Mas a Junta Eleitoral Central e osobservadores internacionais, co-mo João Baena Soares, secreta-rio-geral da Organização dos Es-tados Americanos (OEA), e oex-presidente dos Estados Uni-dos, Jimmy Carter atestaram alegitimidade da vitória de Was-mosy.

Wasmosy já causou polêmicaantes mesmo de chegar ao poder.Admitiu que o general AlfredoStroessner, deposto num golpe deEstado em 1989 e atualmente asi-lado no Brasil, poderá voltar aoParaguai, onde é acusado de cor-rupção e abuso de poder.

CNA acusa

ultradireita

sul-afiricáha

JOHANNESBURGO, ÁFRICADO SUL — O Congresso Nqcio-nal Africano denunciou ontemuma conspiração da extrema di-reita para assassinar seus líderese interromper as negociações pa-ra democratizar a África do Sul,acabando com o regime racistada minoria branca. Tambémacusou a policia de não avisar opresidente do Partido Comunis-ta Sul-Africano, Joe Slovo, deque ele seria alvo de um atenta-do diante de sua casa, em Johan-nesburgo, entre 15 e 21 de maio.

Depois que o jornal The Starrevelou ontem um complô en-volvendo três sul-africanos e umimigrante húngaro, a policia ad-mitiu que Slovo estava numa lis-ta de alvos prioritário encontra-da com Janusz Walus, umimigrante polonês preso sob aacusação de matar o secretário-geral do PC, Chris Hani, em 10dc abril. O porta-voz da policia,coronel Mostert, garantiu queSlovo foi informado do riscoque corna em 4 de maio e rècu-sou proteção policial."A informação reforça nessaidéia de que estes assassinatosseriam parte de uma amplaconspiração para desestabilizaras negociações", disse o CNA.Para Slovo, de 67 anos, cuja mu-lher foi assassinada por umacarta-bomba em 1982 em Mo-çambique, os defensores* doupartheitl "estão desesperadosporque as negociações estãodando resultado". Na semanapassada, ficou decidido que asprimeiras eleições multirraciaissul-africanos serão realizadasem abril dc 1994.

O presidente do CNA, Mel-son Mandela, que também festana lista dos alvos, exigiu qúe ogoverno tome medidas concretascontra a ameaça extremista:"Precisamos levar a sério aameaça dos ultradireitistas por-que eles estão firmemente en-trincheirados na estrutura 'go-

vcrnamental. Espero que ogoverno pare de nos advertir so-bre o perigo da violência dosnegros e se concentre na ameaçareal às negociações na África doSul: a extrema direita."

JohannesburQo. África do Sul —• AFPmmm?

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Slovo: alvo de conspiração

Rabin aliviado

O primeiro-ministro de' Is-rael, Yitzhak Rabin, contornou,por uma semana, nova crise emseu gabinete. O ultra-religiosoministro do Interior, Arye Deri,adiou sua demissão anunciadahá dois dias. Deri não se confor-ma com a manutenção no gover-no da ministra da Educação,Shulamit Aloni, de esquerda,

...A. t . .: '0%mm

#sí|y 1 ¦• iwaÊm,

| O primeiro ministroJohn Major encofitrdu-seontem com o efcritpr SaKman Rushdw, condenadoànwrtepeks autoridades!islâmicas do Irá ha qw?tro Iao** O piro de Mtyor.fqiinterpretado como-am

| a^ao^tweftmatt 'vW Ji h * ái•- ¦ «pi

Indecisos viraram a mesa ycto da Rússia:

A revira-volta nas preferèn-cias do eleitorado paraguaio,dando a vitória ao candidato dogoverno, Juan Carlos Wasmosy,íoi atribuída por seguidores daoposição a fraudes na votação.

O jornalista paraguaio Ru-bén Céspedes, do jornal inde-pendente ABC Co/orr-etUretan-to, discorda da teoria de fraude.Falando com o JORNAL DO-BRASIL por telefone, Céspedesassegurou que a presença de ob-servadores da OEA inibiu tenta-tivas dc manipulação dos resul-tados.

"Na verdade, o fator diferen-ciai foi o grande número de in-decísos que no último minuto

decidiu dar seus votos paraapoiar Wasmosy", diz Céspe-des. Acrescentou que durante as

pesquisas pelo menos 20% doseleitores entrevistados se nega-ram a revelar suas preferências,o que explica a diferença após avotação.

Outra explicação, segundo ojornalista, seria o esquema depressão montado pelo PartidoColorado durante os 34 anos deditadura de Stroessner. "Por

muitos anos aqui no Paraguaisó se conseguia emprego públicoou mesmo em empresas priva-das com a apresentação da car-teirinha do Partido Colorado",concluiu.

Pela primeira em nove anos aRússia recorreu ao seu direito deveto no Conselho de Segurançada ONU para bloquear umtfini-ciativa que implica em gastospara os países-membros. Nq ca-so tratava-se de envio de missãode paz a Chipre. ! T

Rebelde peruanoO governo peruano anunciou

a prisão do segundo homem daguerriíha Tupac Amaru, NèstorCerpa Cartolini. O rebelde- eraum dos homens mais procura-dos do país e está condenado àprisão perpétua. ^

I

"JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA/ECOLOGIAquarta-feira, 12/5/93 15

Destruição Pane em Angra 1 aumenta

na Bahia éJ»

^embargadaA derrubada de Mala Atlânti-

ca no sul da Bahia para a planta--•-ção de eucaliptos, destinada à in-

"-•'dústria de celulose, será•'* interrompida. O projeto da em-

presa Veracruz Celulose, do gru-"uu

J>o Odebrecht, na região entre os"" municípios de Porto Seguro e Eu-

nápolis, foi embargado ontem pordeterminação do ministro do

" "Meio Ambiente, Coutinho Jorge.

O embargo é conseqüência dedenúncia feita pelas organizações

~' Greenpeace e SOS Mata Atlanti-"' ca, que apresentaram um vídeocom imagens aéreas da destruição

por milhares de hectares. O vídeo~"J mostrou ainda dezenas de árvores

; sendo derrubadas pela prática docorrentào. Segundo o superinten-dente da SOS Mata Atlântica,

"'"joào Paulo Capobianco, este é omaior flagrante de desmatamento

" já realizado no pais.

i,i , O embargo sera mantido até¦ que seja concluída a vistoria na

j Areu por técnicos da superinten-,^'dência do Ibania na Bahia. O mi-

. ¦ nistro solicitou a colaboraçao doCentro de Recursos Ambientais

„,,,(CRA) de Salvador, que tambémfornecerá técnicos para a inspe-ção. Caso as denúncias sejamconfirmadas, a empresa será mui-,tad;i e o projeto imediatamentesuspenso.

Ao contrário do que afirmou o-oivchefe do lbama cm Porto Seguro,

Geraldo Machado Pereira, a Ode-brecht apresentou ontem os nú-

.. meros dos processos da Veracruzr"licenciados pelo lbama. A existên-

cia das licenças foi confirmada/ltllpelo superintendente do órgão na

.Bahia. César Pirajá.Neste caso, há a possibilidade

„de tratar-se de uma licença irregu-lar, considerando que o decretofederal 750 de fevereiro de 93

proíbe a derrubada indiscrimina-, , da de Mata Atlântica no_ pais.

Segundo a SOS Mata Atlântica,que a partir de imagens de satélitedo lnpe já elaborou atlas sobre asituação deste ecossistema cm seis

'estados, a região em questão énica cm Mata Aíianlica Nativa.

. Dados do Jardim Botânico de

.No\a Iorque, apresentados pelaentidade, indicam que o sul daBahia ò a região florestal de maior

""diversidade biológica do mundo.

Porto volta

a funcionar

sem ameaça

SALVADOR — O porto de Sal-

a produção

de lixo atomico

¦ Apesar da falha, usina não entrou em estado de emei gência

Tabaco pode aceleraç

a progressão

da Aid»

r- ,.;.,ntnc -i sínHrnme comecoU c

O aumento do nível de radiaçãona água (circuito primário) do rea-tor de Angra 1, que determinou a

paralisação da usina nuclear no dia5 de março, chegou a cerca de 80%acima do normal. Isto significa umaumento da produção de lixo atô-mico — no caso, a resina usadapara purificar a água — em níveisnão projetados para a usina. "Não

haveria capacidade de gerenciar a

quantidade de tambores (que en-capsulam a resina) produzidos porano", explicou o superintendentede Geração Termonuclear de Fur-nas, Pedro Figueiredo.

Ao contrário do que chegou aser noticiado, não houve situaçãode emergência cm Angra 1. Ao ladodo presidente de Furnas. MarcelloSiqueira, Figueiredo prestou ontemuma série de esclarecimentos sobreo ocorrido na usina. Segundo seurelato, já em janeiro Furnas detec-tou um aumento do nivel de radia-ção acumulada na água do reator.A situação foi evoluindo até provo-car o colapso do sistema de purifi-cação da água. que chegou a ficarum dia inteiro sem funcionar.

A água do circuito primário doreator — a que apresentou nívelelevado de radiação — absorve ocalor da reação nuclear e aquece ogerador de vapor, que vai acionar aturbina. A contaminação provémde pequenos poros abertos cm va-retas de aço zircaloy (da espessurade um lápis), que contêm as pasti-lhas de urânio. O reator contém28.435 varetas, e o superintendenteFigueiredo admitiu que mais de 2mil estão sob suspeita, podendoapresentar a porosidade já cncon-trada em cinco delas.

Causa — Furnas ainda não de-teclou a causa do surgimento dos

poros. A hipótese mais provável,segundo Figueiredo, c um proble-ma no gradeado que dá sustentaçãoás varetas. "As

grades podem estarmais folgadas do que deveriam,

permitindo que as varetas vibremcom o funcionamento do reator eentrem cm atrito com as grades .detalhou o superintendente. Figuei-redo informou que se for compro-vada esta causa, o fabricante Wes-linghouse será responsabilizadopelos danos.

Grade npaqadora j—Ngrfp

Vareta qi»LjrOd fi contim o combuatf vel(I I J nuclear (ur&nlo)

Boca/ inferior

7/ (3)\ U1 • Reator

A • Varotas2 - Garador da vapor3 - Envoltdrlo metillco

Bde contango

4 - Prote^to anttmisMi*—ej 5 - Clrculto prlm*rlo

J (igui contamlnadacom radl»?io)

e - P090 da combustivet

. u i— tM^i 7 . Tubo da trantferinclade combuativcl

(8y I 8 " P090 do rcalor

¦

LONDRES — Fumar pode acelerar a progressão da Aids, disse-ram cientistas ingleses. Os fuman-tes infectados pelo vírus HIVdesenvolvem a doença duas vezesmais rápido do que os não fu-mantes, segundo Richard Nie-man, chefe da equipe de médicosdo Hospital Saint Mary, em Lon-dres."Vários estudos anteriores jamostraram que o hábito de fumaré particularmente comum entrehomens homossexuais e consumi-dores de drogas intravenosas e

que os fumantes seriam mais pro-pensos a ter uma vida sexual ar-riscada", disse Neiman.

Nieman estudou 84 pacientesinfectados entre 1986 e 1991. Do

grupo, 43 eram fumantes e 41 nãofumavam. Nenhum havia aindadesenvolvido a Aids.

"Os fumantes desenvolveramAids num periodo médio de 9.17meses, enquanto os não-fumantesdemoraram, em média, 14,5 me-ses para mergulhar da doençadisse Nieman. Na maioria dos pa-

cientes, a sindrome começou com

pneumonia pneumocística, doen-

ça que os médicos consideram ummarcador da Aids. Os fumantescontraíram a pneumonia em me-dia em nove meses, compaf^dosaos não-fumantes, que dejnpra-ram em média 16 meses.

Sistema imunológicp —

Nieman disse que o tabaco ,é co-nhecido por afetar o sistema imu-nológico e que há outros est lidos

que corroboram essa noção. "O

fumo afeta as mesmas célulasrata-cadas pelo vírus HIV". garíffíTe.

Segundo o médico, 84 pessoasé um grupo estatisticamente stgni-ficativo. Mesmo assim, ele prWen-de investigar precisamente òS'tfci-tos do tabaco sobre as células.

Para Niemam. parar de fifmar

pode ser importante para prolon-gar a vida de pessoas infectadaspelo vírus da Aids. Mas elegeres-centa: "Não podemos ainda «iberse abandonar esse vicio reverte osefeitos sobre as células. Precisa*inos pesquisar mais".

Canadense isola gene

que reage a infecções

Um desgaste das varelas permitiu a passagem de radiação

acima do normal para a água do circuito 0cou a paralisação do sistema de purificação (retirada

çâõ) e interditou a usina

Furnas admitiu que a paralisa-ção das atividades de Angra 1 des-de março foi extraordinária, e não

para manutenção previamente pro-gramada, que só deveria ocorrer emmaio. Segundo o coordenador daGreenpeace para assuntos nuclea-res. Ruy de Góes, no dia da parali-sação Furnas omitiu o incidente noboletim diário que fornece á prefei-tura de Angra dos Reis. "Notifica-

ram apenas que estavam cm anda-mento os preparativos para a

manutenção programada", disseGóes. , . „ ,,

O Procurador da RepublicaPaulo Bessa Antunes está analisan-do relatório da Greenpeace paraacionar Furnas por responsabiliza-de civil e omissão de informações."A paralisação atual da usina euma ótima oportunidade para o seufechamento definitivo", propôsRuy de Góes, lembrando que usi-nas nucleares deficitárias já foramfechadas nos EUA antes de termi-nar sua vida útil.

OTTAWA — Um grupó decientistas de Montreal descobriuum cene que controla a resistênciado organismo às enfermidades in-fecciosas e que pode ter importan-tes implicações para a cura demales como a tuberculose e aAids.

O gene, chamado Nramp, foidescoberto e isolado depois deuma década de pesquisas cm co-baias no laboratório da Universi-dade MacGill. A descoberta foianunciada segunda-feira pelo pes-quisador Phiíippe Gros.

"Conhecemos agora outro me-canismo através do qual as célulascombatem as infecções. Não setrata da imunidade adquirida, queocorre num segundo momento,mas da reação inicial de defesacontra infecções". explicou Gros.

Ele acrescentou que, conhecen-do-se um dos mecanismos tunda-mentais com o qual o organismose defende de infecções, será pos-sivel criar em laboratório subs-tâncias que estimulem o corpo aacionar as funções protetoras.

Fracassa proposta

francesa de

criar um santuário de baleias1 «n.MnaA ^AnciTvrwinnKl;! n:i

A descoberta confirma o queos cientistas suspeitavam ha anos.o papel vital de fatores genéticosna determinação da resistência oususcetibilidade a doenças cáusa-das por virus ou bactérias,'d'queajuda a entender por que algtfrnaspessoas resistem melhor às doen-

Durante as investigações, oscientistas observaram que algu-mas cobaias perfeitamente sailiastinham células que não chegavama detectar a infecçào que eslavaprogredindo. Em conseqüência,não eram capazes de transmitir ainformação ao sistema de deJcsu.Outras cobaias, entretanto,.«rea-ciam imediatamente, mesmo; emsituações em que o sistema imu-nológico eslava comprometido,como em pacientes de Aids.

"As cobaias, comentou craen-tista. foram usados nesta pesquisaporque seus cromossomos-sàoidênticos aos do homem. Sc seencontra o gene na cobaia, espe-ra-se encontrar também em -sereshumanos", disse Gros.

Saúde do mundo está

sob constante ameaça

KM»

vador voltou a operar normal-mente a partir da tarde de ontem,quando uma equipe de técnicosresgatou o contêiner carregado dogás tóxico trietil aluminium. que

, caiu no mar na noite da últimasexta-feira, assim que foi retiradodo navio Mcrida, de bandeira me-

, .jucanaA operação durou cerca de 14

horas e, segundo os técnicos do•Centro de Recursos Ambientais

- '(CRA), não prejudicou o meioambiente porque não foi registra-do vazamento. O gás trietil alumi-nium em contato com o ar ou aágua poderia explodir os tanquese liberar substância tóxica. "Há

-25 anos trabalho com estes tan-¦ques e nunca houve vazamentos",disse Monty Seller. técnico ameri-.cano da Ethyl Corporation, fabri-cante do gás.

O contêiner com os dois tan-

ques, de 10 toneladas cada, estava'ti 15 metros de profundidade, pró-ximo ao cais do porto. Para res-

gatá-lo foi utilizado um guindasteflutuante com capacidade para er-

guer ate 100 toneladas. A cargaestava com o fundo na vertical,exigindo uma manobra do gum-daste e mergulhadores para colo-

.cá-la em posição correta, antes de",Z

ser erguida. Lentamente, o con-tainér foi colocado sob uma car-reta para ser entregue ao clientePolibrasil, empresa do pólo petro-químico de Camaçari (41 quilò-metros de Salvador). Todo o per-curso foi acompanhado por uma~ equipe de batedores para garantir

o transporte da carga.A empresa de navegação mari-

•M-tima Brandão Filho, responsávelpelo transporte do contêiner. ar-

... cou com os custos do resgate ava-i; i "liado em CrS 40 milhões, total

pago aos mergulhadores.

kioto. JAPÃO — A propostaapresentada pela França para acriação de um santuário de baleiasnos mares austrais não conseguiuontem a maioria necessária na vo-tação do Comitê Técnico, durante a45" reunião anual da Comissão ln-ternacional da Pesca à Baleia, ini-ciada segunda-feira na antiga capi-tal japonesa, Kioto. A proposta foiaprovada com uma margem de 13votos a favor, oito contra e 10 abs-tenções, entre elas o Brasil. O resul-tado. no entanto, não atingiu ostrês quartos necessários para que adecisão seja adotada pelos países-membros.

O comitê é um fórum fechado detodos os membros da comissão,

que discutem a agenda do encontro

longe da observação popular. Em-bora a proposta não tenha sidooficialmente derrotada, esta primei-ra votação já indica que seus defen-sores dificilmente conseguirão ostrês quartos necessários na sessão

plenária, que deve acontecer depoisde amanhã.

França, Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha estão no blo-co dos mje votaram a lavor da

proposta, enquanto o Japao, No-ruega, Chile, Coréia do Sul e outros

quatro paises rejeitaram. Duas

questões chaves marcam os deba-tes: a manutenção da moratória de1985. que proíbe a caça comercial, ea proposta Irancesa do santuario.

Brasil — O llamarati garantiuontem que o Brasil manterá sua

posição conservacionista na comis-são e votará a favor da criação dosantuário. Segundo o ministério, adecisão de se abster na votação pre-liminar aconteceu porque o textodo projeto não atende às expectati-vas do Brasil, que optou por seguiro voto suiço. Os diplomatas brasi-leiros irão negociar uma soluçãoalternativa á proposta francesa.

Segundo os diplomatas, o votobrasileiro foi uma tentativa de fazercom que os paises onde a caça asbaleias é praticada não se retiremda comissão. Não interessa ao Bra-

sil que apenas países conservado-nistas permaneçam na comissão, o

que faria com que as decisões per-cam sua eficácia, disseram.

GENEBRA — O oitavo informeda Organização Mundial da Sau-de resume, em 178 páginas de es-tatisticas e análises, o curso dasdoenças e distúrbios no planeta,além de destacar os graves proble-mas que atrapalham a luta porura mundo mais saudável.

Se por um lado alguns avançosforam concretizados, por outro —

diz o documento — a situaçãoainda não é satislatória: doençasque se pensavam superadas rea-

pareceram, novas epidemias lan-çam desafios ulteriores e o Tercei-ro Mundo acumula junto aosinales de sempre os da chamadacivilização moderna.

O informe ressalta alguns da-dos. A epidemia de Aids continuaavançando, com um milhão de

casos novos de infecçào por anoAté meados de 1991, dez milhõesde pessoas tinham contraído^ vi-rus, entre os quais, um milhão derecém-nascidos. As outras doen-ças sexualmente transmissíveissão as infecções mais freqüentes:250 milhões de casos anuais.

Mais de um século depois, acólera atinge 68 países e desde oinicio do ano causou mil mortes.No Terceiro Mundo, três milhõesde crianças morrera de diarréiainfantil. Nestes paises, a cada ano,cerca de 500 nul mulheres morrempor complicações na gravidez ouno parto. As infecções respiràtó-rias são a primeira causa de morteinfantil no Terceiro Mundo. Osdistúrbios mentais ou neurOjògi-cos aletum 300 milhões.

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Parlamento e poderOs representantes do Parlamen-

to Amazônico, que participam emBrasília de sua quinta assembléia,querem integrar a entidade ao Par-lamento Andino ou capacitá-la_aaplicar sanções aos paises que nãocumprirem tratados assinados. Amedida impediria que o Parlamentose torne um mero foro de debates,incapaz de pressionar os governos a

implementar leis aprovadas.

Rinoceronte caçado

Nos últimos três meses 18 rino-cerontes foram mortos por caçado-res clandestinos numa reserva hin-du. Outros 10 animais foramabatidos no final de 92. Isso provo-cou a criação de um plano especialde proteção à espécie, disse o minis-tro do Ambiente da índia, KamalNath. Os rinocerontes são muitocaçados por causa que dos seus chi-ires, considerados afrodisiacos noOriente Médio e na China.

Q Cobar. um

filhote de can-guru cinza comII meses deidade, perdeusua mãe num

II acidente na es-trada e que-brou o braço.Engessado, o

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uma mamadei-ra pela traia-dor a Dinah

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em Sidney. Es-

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Prótese evita cirurgia

para recuperar uretra

JUSSARA MARCHAND

PORTO ALEGRE — Os casos deestreitamento da uretra masculinajá podem ser tratados, no Brasil,através da colocação de uma pró-tese em substituição à dolorosacirurgia plástica (uretroplastia)para alargamento desse canal. A

prótese, desenvolv ida na França etestada também em alemães e in-

gleses a partir de 1989, foi adapta-da em seis pacientes do Rio deJaneiro, Porto Alegre e São Pau-lo, em cirurgias simultâneas, emmeados deste mês, c só agora di-vulgadas. Os aparelhos medindoum centimetro de diâmetro e doisou três de comprimento foramdoados pelo laboratório AmericanMedicai Systems (AMS), às socie-dades de urologia do Rio de Ja-neiro. Rio Grande do Sul e SãoPaulo.

O urologista José FranciscoLisboa, responsável pelo implàntedas duas próteses em Porto..A ie-

gre. explica que o aparelho leva 40minutos para ser colocado no in-terior da uretra. A operação con-vencional exige quatro horas de

procedimentos cirúrgicos è atéduas semans de internação. "Tra-

ta-se de uma nova prótese paraum segmento do corpo humanoque até então exigia uma cirurgiaplástica complexa, demorada e di-ficil", afirmou o cirurgião.

A uretra, um tubo de 20«enti-metros que conduz a urina da be-xiga para o exterior, pode ser lesa-da por traumas, colocação desondas ou ainda devido a doençasvenéreas mal curadas ou nào-tra-tadas. O primeiro sintoma de es-treitamento da uretra é a reduçãodo fluxo da urina, causando dor eardenda.

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16 • quarta-feira, 12/5/93BRASÍLIA

JORNAL IX) BRASIL

•artidos assumem

PT, PSDB e PPS escolhem os nomes queAugusto Carvalho e pelo distrital

UnB

devem ser apoiados na sucessão do reitorFoto do júllo Fernandes

"" O reitor da Universidade deBrasília (UnB), Antônio Ibancz

-Ruiz, não tem medido esforços pa-ra lazer seu sucessor nas eleições do

próximo mês. No domingo, saiuFrustrado de uma conversa com odeputado distrital Wasny de Roure,

por não ter obtido o apoio doPartido dos Trabalhares à candida-tura do professor João Carlos Tea-"linni, do curso de ComunicaçãoSocial.,,»nO deputado respondeu a Ibanezque o PT não vai apoiar nomes,.''mas sim políticas de interesse aca-dêmico e voltadas para a populaçaocarente do Distrito Federal .

Ibanez tem sido criticado nomeio universitário por tentar trans-lbrmar a campanha sucessória emuma disputa partidaria. Mas os ou-tros dois candidatos, apesar de nãoassumirem, seguem a mesma linha.

O professor João Carlos Todo-ròv. do curso de Psicologia, 6 liga-do ao PPS. Sua candidatura é vistacom simpatia pelo deputado federal

Carlos Alberto, ambos do mesmopartido.

Carlos Alberto, porém, descartaa possibilidade de o PPS apoiarqualquer dos três candidatos.

O professor José Luiz. Braga, daEngenharia, é visto com simpatiapelo PSDB tem o apoio do depu-tado federal Sigmaringa Seixas(PSDB-DF). A articulação doscandidatos corre à revelia dos estu-dantes.

O DCE está desativado, e a rea-ção dos estudantes é de surpresadiante do início da campanha, an-tes mesmo da inscrição das chapasconcorrentes, marcada para o pró-ximo dia 18.

"Sou contra a partidarização dacampanha, porque os alunos saotratados como massa de manobra",critica Geraldo Valadares, do cursode Engenharia.

O primeiro turno das eleiçõesacontece entre os dias 16 e 17 de

m.

INFORME DF

Antônio Ibafíez tentou conseguir o apoio do PT para seu candidato

próximo mês e o segundo, nos dias23 e 24. Poderão participar da vo-tação 12 mil alunos, 2.200 servido-res e 1.200 professores.

Nas duas oportunidades, seráeleita uma lista scxtupla. com osnomes do candidato a reitor, vice-reitor e mais quatro membros.

Terminados os dois turnos, a

chapa vencedora deve ser homolo-gada pelo Colégio Eleitoral daUnB, formado pelos conselhosUniversitário e Diretor. Em segui-da, o Colégio Eleitoral submete alista à apreciação final, do presi-dente Itamar Franco. O mandatodo atual reitor termina no dia 14 denovembro.

PROGRAMA

Não à partidarização

Comédia 'Fica comigo' estréia hoje

Guimarães. É a segunda vez que a

peça vem a Brasília. O espetáculocomeça às 21 h, de hoje até domin-go, ao preço de CrS 400 mil (intei-ra) e CrS 200 mil (estudante).

£ Estréia hoje a peça Fica C omigoesta Noite . uma comédia sobre oúltimo encontro de uma viúva comseu falecido marido, interpretadapor Débora Blocli e Luís Fernando

CINEMA

O Circulo do Fogo — Cino Brasília na 106/107Sul {Fone 244-1660) As 16h, 18n e ZOh o 22h.Fijmo do Geraldo MoraesO Retorno de Casanova — Cultura Inglosa —708*709 Sul (Fono 2-14-6650) Do segunda a»iixta-1oira. «1s 21 horas Sábado u domingo, âs15h, 18h o 21hQuestAo de Honra — Drivo-ln, no Autôdromo(Fono: 273-6256). «s 20h o 22h Drama (12 anos)Perdas o Danos — Cino Park 2 (Fono. 234-3336) As 15h30. 17h30. 19h30 o 21h30 CinoAllftntida. no Setor do Diversões Sul (Fone 224-1968), às 15h. 1?h, 19h. 21h.Perfuma de Mulher — Cine Park 4 IFono234-3336) às 15M0. 18h20. 21h. Cino Márcia, no

wPLANO

HOSWnjlAR

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Conjunto Nacional (Fono 225-1233). às 14h.16h40. 19h20o22hMailama Bovitry — Cino P«uk 3 (Fone? 234-3336) As 16h. 18h30 o 21h. Drama (12 nnos)Um Distktto Cavalheiro — Cino Park 7 (Fono234^3336) As 15h. 17h. 19h o 21h. ComOdia (12anos)O Último do» Mo»c«no» — Cino Park 6 (Fono234-3336) às 15h, 17hl0, 19ti20, 21h30 Aventura(12 anos)Eternamente Jovem — Cino Park 8 IFonu234-3336) às 17h. 19h o 21hVencer ou Morrer — Karim. na 110/111 Sul(lono: 225-1233). As 15h. 17h 19h o 21h. Park 6(tono 234-3336). As 16h30. 1BM0. 19hM o 21030Drama (12 anos).

"As eleições universitárias cs-tão, portanto, vinculadas a umadeterminada ética da não-parti-darizaçào." Esta posição da As-sociaçào dos Docentes da l nBesta impressa 110 editorial A par-tidarização c u ética nas eleições.publicado no último boletim.

"A diretoria da ADUnB de-fende a não-partidarizaçào daseleições da UnB. em qualquercircunstância. Para nós. parti-darizar significa submeter a uni-versidade e o processo de esco-lha de seus dirigentes — em

qualquer instância de decisão,de reitor a chefe de departamen-to — ao controle do partidospartidos", diz o editorial.

Segundo a ADUnB, "as cha-pas devem manter entendimentose decidir por procedimentos que

evitem danos à estrutura física dainstituição e ao patrimônio."

Um dos candidatos envolvi-dos na disputa da reitoria, o

professor João Cláudio Todo-rov. também se posicionou con-tra a partidarização das ciei-çòes."È consenso entre os que meapoiam e em grande parte dauniversidade que partidos poliu-cos não devem interferir no pro-cesso de escolha de reitor ou nagestão da instituição", opinouTodorov.

Ele repudia "qualquer tenta-tiva de partidarizar a institui-ção, de fechar questão" em tor-no de candidatos.

"Queremos que o debate su-

cessório se paute nas propostasque fazemos e na discussão so-bre o futuro da universidade",disse.

Com a corda toda

O ministro da Cultura, Antônio Houaiss, está com a corda toda, e..não com a corda no pescoço, como foi comentado. Anteontem,

á noite, enquanto o ministéno pegava fogo em torno das relaçõesEliseu, Odebrecht, Houaiss assistia tranqüilamente á estreia nacionaldo filme de Geraldo Moraes, Circulo de Fogo, no Cme Brasília. Nofim. acabou recebendo do ator Roberto Bonfim um manifesto assina-do por artistas e entidades, apoiando seu trabalho de incentivo aocinema nacional. .

'

Hoje Houaiss vai ao Congresso Nacional falar sobre o acordoortográfico da língua portuguesa, que ainda não foi assinado pelo ,Brasil, mas tem merecido sua prioridade, principalmente como lilolo- -

go, intelectual e diplomata. . .Mas nào pára ai a animação do ministro. Na próxima sexta-leira

ele deve comparecer a uma inusitada sessão de cinema. O programa-^dor José Damata vai levar seu Cine Voador—um projeto ambulantemontado numa camionete — até a Esplanada dos Ministérios e,,

projetar, na parede do Mine, o filme Orfcu do C animal.

Sim à cachaçaDo deputado distrital Cláudio

Monteiro, do PDT, ao encami-nhar projeto suspendendo a por-taria anticachaça do secretário deSegurança, João Brochado:

"Se ele não é capaz de exerceras funções para a qual foi desig-nado que desocupe o cargo. Nãoaceitaremos punhos de ferro,ranço de ditadura, leis que feremo preceito constitucional."

O deputado Manoel Andra-de, do partido do governo,apoiou o projeto pró-cachaça deMonteiro.

Belo exemplo

A embaixada do Canadá re-solveu doar â Associação Comu-nitária da Expansão do Setor Ode Ceilândia um cheque de CrS108 milhões. O dinheiro foi arre-cadado em um bingo promovidopelos funcionários da embaixadae será entregue hoje pelo primei-ro secretário da chancelaria ca-nadense, Robert Thivicrge, aosmembros da associação para areforma de uma pré-eseola para

1 (X) crianças carentes.

Dor deA sindica Olga Gcnnari. do

prédio Jardim Tropical, adiousua ida como entrevistada espe-ciai do Jogo de Cena de ontem,onde seria entrevistada por lainSemple. Motivo: ficou chocadaapós ter assistido às gozações

cabeçafeitas por Jò Soares no progra-ma Jò Onze c Meia a sua carta"contra "barulhos sexuais". "Mi-

nha mãe morreu e cu não tomeiremédio. Mas depois do Jò Soa-res, tive que tomar", explicou.

PELA CAPITAL

¦ O cs reitor CraiovamBtun}'.»: teocu o «cintintc «Vmenlano a tentativa depurUdaràKJo tu deMo purareitor da UnB: "A cfciçào doeícr p. toada atrase, dc prai-aptos amo dcfcM di ikmocraoa. autonomia. qujlicLui.-dc cnsno c compíxmws «v

ciais No entanto. * fi>r parti-darvada mala a UnB.

Qunn otntt eixo > ctbeçtquente. csttvwído e ifmtt 4crcamar, o Rrtiro Seitov prtni-mo > bwngtin do Piranu*.rsura fi/rndo ixn mxbmiodíctitet <fc 21123 àt Maio.

O «cmáno dc Transpor-les. Antáoto Aurcüano, fiam

muito eontaite ann o acrodo**que acabou com a pne do*35'rodoviário*. FSc acha ifuc t>,.rraiinte dj.4 passagens nãoonerar muito a popuUío¦ Cwnrç» hoje *Ricot» hirçur ÍW Sd o po>n>to Escola do Metrô ctm umapairara p»n .150 crànç» etdokmWts wbre o pnijrt» doMetrt do Dl

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1 6 d cjiiai Ui-IVua. 12 5 93CIDADE

Multidão faz fila para

ver imagem de santa

j . ki Ae miv "Vim fazer um ped.v. A imagem peregrina de NossaSenhora de Fátima, que percorreo mundo desde 1947, chegou on-"tem

a Realengo, onde reuniu qua-se 300 lléis na Igreja Divino Espi-

- rito Santo, no bairro do Barata.Eles enlrenteram até três horas defila para ver de perto uma replicada santa que apareceu aos pasto-res portugueses na Cova da Iria,cm Fátima, há 76 anos. Vendedo-

-res ambulantes e senhoras comolhos marejados de lagrimas mar-càram o cortejo de visitação asanta, que ficará no Rio ate o dia13, antes de seguir para São Pau-lo. Porto Alegre. Aracaju e Brasi-lia.

A imagem de Nossa Senhora¦de Fátima trouxe gente de outrosestados a Realengo. Julia da Sil-

.,va. 55 anos, veio de Pirapitinga,Minas Gerais, e com unia bandei-rola de papel azul claro (a cor da

^voção a Fátima) entrou na fila

as lOh: "Vim lazer um pedidopara meus netos e para o Brasil .contou ao chegar perto da ima-

gem protegida por um vidro, ás13h. O coral das MissionáriasNossa Senhora de Fátima, quechegou de São Gonçalo com 41

peregrinos, animava a multidãona igreja com cânticos.

Hoje. a imagem de Nossa Sc-nhora de Fátima segue para aIgreja Nossa Senhora de Nazaré,Praça Nossa Senhora de Nazaré,Anchieta, às 13h. Amanhã, a pro-gramação começa no Iapi da Pe-nha, às 9h e prossegue na RádioCatedral, Rua Benjamim Cons-tant, 23/8° andar, às I2h; IgrejaSagrado Coração de Jesus. RuaBenjamim Constant, 42. às 13h. Oritual do terço na Catedral, naAvenida Chile foi marcado para18h. A procissão e vigília na lgrc-

ja Nossa Senhora de Fátima. Ruado Riachuelo. 367. será às 19h30.

Marcelo Rôgua

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Trio eletrico vira^^^H

¦ Mangueira vai

homenagear os

Doces Bárbaros

Os trios elétricos da Bahia

vão invadir a Sapucai no

próximo carnaval. Mas a novida-de não tem nada a ver com asrixas que surgiram este ano entreas prefeituras do Rio e de Salva-dor. Ê que os Doces BárbarosGilberto Gil. Caetano Vcloso,Maria Bcthània e Gal Costa fo-ram os escolhidos pelo camava-lesco llvamar Magalhães para se-rem tema do próximo Carnavalda Mangueira. O lema enredo,4 trás da Verde c Rosa só não vai

quem já morreu foi anunciado se-

gunda-feira. durante um coquetel,na boate Gypsy, no Leblon.

"Nunca houve rivalidade entreos carnavais do Rio e de Salva-dor, que têm características muito

diferentes. O que houve foi umerro de marketing do prefeito doRio de Janeiro", disse CaetanoVeloso, o único dos quatro home-nageados que prestigiou a festa deapresentação do tema c ainda deuuma canja de Exaltação à Man-

gueira. ao lado de dona Zica. do-na Neuma. Delegado c Mocinha,no palco.

"Hoje sou um manguei-rensc feliz", confessou Caetano,se dizendo fã da escola de samba"desde criança .

llvamar Magalhães disse queainda não pensou como descnvol-verá o tema. A principio, sabeapenas que contara a trajetóriamusical dos quatro baianos eaproveitará para mostrar o Car-naval da Bahia. "Resolvemos ho-mcnagca-los porijuc suo mcrcct-dores e a Mangueira sempredestacou grandes personalidadesmusicais, como Tom Jobim. Bra-euinha c Caymmi", afirmou o

l samba

carnavalesco, contentepela oporumidade de mostar que não existerivalidade entre as capitais.

"Esse tema será uma imensabandeira branca, proclamando a

paz entre os carnavais do Rio e deSalvador", comentou o vice-presi-dente da Mangueira, lvo Meirel-les. Gal Costa foi representada nafesta por seu irmão Guto Barros.que agradeceu a homenagem. Nalesta, que contou com a bateriada escola, mulatas, mcstre-sala e

porta-bandeira e três destaques,foram lembrados antigos sambasda Estação Primeira de Manguei-ra. Caetano se desculpou por nãoficar ate o final, explicando queestava "fugindo" da gravação deuni disco, ao lado dc Gilberto GiKem comemoraçãoa os 25 do 1 ro-

picalismo. completados ano pas-sado. "Tenho que agradecer aMaria Bethània que nos trouxe

para o Rio", lembrou ele.

JORNAL DO BRASIL

Infraero vai

investir no -

aeroportoApesar da retirada de aviões de

companhias aéreas internacionaisdo Aeroporto Internacional doRio e o deslocamento de algumassaidas de vôos para São Paulo, aInfraero vai continuar investindonas obras para construção do se-

gundo terminal de passageiros doaeroporto, que vai dobrar sua.Pt-pacidade, atualmente de 6.3mi-Ihões dc passageiros por ano.Quem garante é o superintendentedo Aeroporto InternacionalMarco Antônio Oliveira. Eleatrubui esse esvaziamento do Rio"às opções estratégicas das com-

panhias", mas afirma que não esignificativo o número de pàása-geiros perdidos com a transfere?!-cia de empresas como a Japan AirLines e a Lan C hile.

Desde o ano passado que aJapan Air Lines opera em prmlcom a Varig. partindo de SãoPaulo. E a Lan Chile, cujos vôosaté dezembro saiam sempre doRio, agora só partem da capitalpaulista. A South África Airlmüse a Canadian operam só comaviões da Varig ha dois anos e, em1991, a Royal Air Moroc adotoumedida mais radical, suspenden-do todas as suas operações noBrasil.

As obras para a construção donovo terminal de passageiros-jáconsumiram USS 80 milhões t-t rS3,1 trilhões) e deverão consumiroutros USS 400 milhões (CrS 15.9trilhões) ate a sua conclusão., em1996. Oliveira garante que o çrO-nograma será cumprido

| ) l'or determinação do Dcparta-monto dc Aviação Civil (I)AC)« uInfraero tefirque fiscalizar o cm-barque dos passageiros para fa/crcumprir a norma internacional que

proibe que a bagagem de mão ül-(rapasse cinco quilos dc peso e «aoseja maior que uma mala 007, Se-

gundo o l)AC, essa norma c impor-tante a implantação dc um m«osistema para >istoria das bagájjensde mão nos aeroportos.

Algumas pessoas passar\saram três horas na fila para ver a imagem I—————— ^ ^

PELA CI DADE

Folos de Luiz Carlos Davld'¦mm

Largo do Seaerj

Freqüentadores da Seaerj(Sociedade dos Engenheiros cArquitetos do Estado do Rio)

' estão denunciando o péssimoestado de conservação do Lar-go do Seaerj, na Glória, quefica ao lado da Praça do Rus-sei. O espaço de lazer de mora-dores do bairro se transfor-inou, segundo eles, emdormitório de mendigos e pos-

está abandonadoto de lavagem de veículos. Ta-xistas estacionam ali, lavamseus carros e deixam a rua ala-

gada. A praça está suja e commau cheiro, repleta de mendi-

gos que dormem em barracas.Vários carros já foram rouba-dos porque não há segurançaalguma. A Seaerj pede provi-dèncias à prefeitura e à PoliciaMilitar.

Nova loja do Detran só amanhã

A nova loja do Detran que ainda não receberam o Documen

,sena inaugurada hoje. na RuaRegente Feijó. 25. no Centro, sóserá aberta ao público amanha

porque o Proderi atrasou a insia-lação dos oito computadores.Nesse endereço serão atendidosapenas os donos dc vciculos cjuc

to de Situação Veicular (DSV) dc

93. Eles devem levar a identidadee o DSV de 92, que o computadorlevantará na hora o valor do IP-VA a ser pago, o seguro obrigató-rio e a existência de multas.

jpi| • *4: r

Avenida fechada

A pista da Avenida PresidenteVargas, sentido Candelária-Ma-racanã, terá o trânsito interditadohoje. a partir das lOh. no quartei-rào do prédio número *44. da

IBM. A Defesa Civil e o Corpo de

Bombeiros estarão realizandouma operação simulada de com-

bate a incêndio no edifício de --

andares, onde trabalham 800 pes-soas. A ação faz parte do planeja-mento anual de instruções da De-

fesa Civil e do Corpo,dpBombeiros, mas contará também

com a participação da brigada de

incêndio da IBM. Na simulaçuoestá previsto o combate a íocdS ite

incêndios, com o auxilio dos equi-

pamentos mais modernos da cfói*-

poração. como a Auto-Platalor-ma Mecânica, que vai até o J 5°

andar. A duração prevista ç deuma hora e meia.

PONTO A PONTO

• Moradores da Rua Viscondede Mbuquerque. no Leblon. re-clamam que no sinal da PraçaSibelius a má sincronização e onúmero de pedintes atrapalham ofluxo do trânsito. A C ET-Rio de-

•veria fazer uma vistoria.9 A Rua Aloisio Amâncio. cmBenfica, está lotada de trailers ebarracas de ambulantes, o queatrapalha a circulação dc pedestres'na calçada.Na Rua General Espirito San-

to. na Tijuca. os carros recupera-'idos

pelos policiais da 19a DP li-c a m e s t a c i o n a d os d u r a n t eSémanas em frente à delegacia, naCalçada oposta, impossibilitandoo,s moradores de estacionaremseus carros.

Moradores do Engenho de Den-tro e do Encantado se queixam dobaixo número de ônibus da linha277. da empresa Acari. que liga aPraça 15 a Madureira e ao Encan-tudo. Segundo eles, há apenas seiscoletivos, que passam de hora emhora.• A Loja Americana filial lpane-ma (Rua Visconde de Piraja, 532)vêm colocando mercadorias na

-- calçada já estreita por causa de

um orelhão que tica em frente aloja. Um morador queixou-se on-tem ao PM que cuidava do transi-to, mas o policial disse que nada

podia ser feito.• Desapareceu o botão do sinaldepedestres do lado do calçadão daAvenida Sernambetiba esquinacom Rua Belizário Leite de Afldra-de Neto, na Ba^ra da Tijuca.Quem sai da praia e quer através-

a rua em segurança precisasar _esperar ate que alguém acione obotão do sinal do outro lado dapista.

O motorista do taxi TM 2035.que faz ponto em frente ao HotelIntercontinental, em São Conra-do, está cobrando ate 20% acimada tabela. Vale uma vistoria daSMTU.

Começa amanhã e vai até sexta-feira a jornada cientifica da Socie-dade Brasileira de Geriatria e Ge-rontologia. no Rio Othon PalaceHotel, em Copacabana. O secreta-rio municipal de Saúde. RonaldoGazolla. participa da abertura doencontro, às Uh.

Reclamações para esta coluna peio feíe-tone S8S-4S6S. de segunda a sexta-feiradas 13h .15 15h.

Aterro ganha 36

aparelhos novos

Cl A Fundação Parques e Jardinsiniciou ontem o replantio de SOOmudas de hibiscos e esponjinhas ea instalação de 36 aparelhos de gmas-liea no Aterro do Flamengo, que se-rào distribuídos em 12 pontos do

parque. As duas novidades fazem

parte do projeto de reforma do Ater-ro — uma das maiores áreas verdesda cidade, com 1.2 milhão de metrosquadrados — proposto pela vereado-

ra-teita Maywald (PVjTex-presidentèda Associação de Moradores do Fia-meneo. A primeira etapa de plan-tio das mudas está sendo feita emfrente á Rua Tucumà. próximo aoTeatro de Marionetes. Até o finalde maio, segundo a vereadora, mais1.200 mudas deverão ser plantadas.Ela explicou que os aparelhos de

ginástica estão sendo instalados emurupos de três: uma barrar paralelase uma prancha para abdominais. Osfuncionários também já iniciaram acolocação dc balisas no campo dcareia para futebol society. Está pre-vista ainda a recuperação de 50 milmetros quadrados de gramado e 10mil metros quadrados de calçada de

pedra portuguesa.

Via iluminadaO prefeito César Maia. o

secretário de Obras, MareioFortes, e o presidente daRioluz, Eider'Dantas, inau-guram hoje, às I9h. 184"pontos de luz na Vila Mill-tar, em Deodoro. A estradaSão Pedro de Alcântara terá161 lâmpadas a vapor de •

mercúrio de 400 watts, e 10lâmpadas de 250 watts. Naestrada da Equitaçâo serãoinstaladas 13 lâmpadas dê'mercúrio, de 250 watts. Sãoseis quilômetros de vias ilu-minadas, beneficiando dois ^mil moradores.

EnfermeirasEm comemoração ao Dia

Mundial da Enfermeira, hoje. oInstituto Nacional do Câncer

promoverá palestras e debates.du-rante o dia inteiro em sua unidaden° 2. na Rua Visconde Santa Isa-bel. 274, em Vila Isabel. Serãoabordados temas relacionados aenfermagem, em especial o traba-lho nos centros de oncologia.

Françoiso Imbfoisi-• ->•» : ¦ V ; "

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Ezequiel (C) substituiu Virgílio (D), que vaiassumira Lotcrj

Presidente do Metrô

critica governo federal

A municipalização do Metrôate agora não foi concluída porlalta "de vontade política do go-verno Federal em cooperar com otransporte de massa". A declara-çào é do novo presidente do Me-trò. o engenheiro Edson Ezequiel,empossado ontem à tarde, na sedede Copacabana, na presença deparlamentares, secretários esta-duais. dirigentes de estatais e em-presas privadas. O ex-presidente,Virgilio de Góes, aguarda nomea-çào para a presidência da Lotcrj.

Segundo Ezequiel, que è ex-de-pulado estadual e ex-prefeito deSão Gonçalo, para que Estadotransfira o Metrô para o Munici-pio é necessário o cumprimentodo protocolo de intenções — assi-nado em março de l>2 —. queprevê a aprovação por parte doCongresso "de uma mensagem dopresidente llamar Franco subs-crevendo USS 2.5 bilhões CrS

99,5 trilhões) em ações do Me-trò". O montante cor.esponde adívida que a companhia tem coma União. A mensagem, que deveráser apreciada no prazo de 40 dias,prevê a conversão" da divida emparlici paçâo aci onária.

O protocolo, a ser postopráticaaté dezembro, estabelece ainda ainjeção de USS 357 milhões (C rS14.2 trilhões) no Metrô — paraconsolidação da linha I e expan-são até à Pavuna — e de USS 272milhões (CrS 10.8 trilhões) na CB-TU, antes de ser repassada doGoverno Federal para o Estadual.Os recursos permitiram que o Me-trò passe a transportar 940 mil

passageiros por dia e a CBfU 1.2milhão. "Falta vontade políticatio governo Federal, que e quempossue dinheiro, para assumir oônus do Metrô e injetar recursosna CBTU", destacou Ezequiel.

Alerj ameaça Nader

com 'impeachment'

O presidente da mesa diretorada Assembléia Legislativa, JoséNader, pode sofrer um processode impeaehment, como o que der-rubou o ex-presidente FernandoCollor. O deputado José Richard,do PL, começa a recolher assina-turas de parlamentares desconten-tes para colocar em votação noplenário uma comissão que terá30 dias para apurar a participaçãode Nader no caso dos marajás doextinto Conselho Estadual deContas dos Municípios. Poucomais de um mês apos a extinçãodo órgão, durante sessão que elemesmo presidiu. Nader pediu aoSupremo Tribunal Federal a anu-lação da medida, aprovada por 52deputados em 91.

Mais uma vez. por ter atuadocontra a decisão soberana da casaque preside, Nader desencadeou aira de alguns parlamentares, quesó descobriram o fato agora, coma divulgação da sentença que ga-rante aos ex-conselheiros o rece-bimento de atrasados no valor deCrS 50 bilhões, ou CrS 7.08 bi-Ihões para cada um dos sete mu-raias. Apesar da inciativa. os de-

Município

a servidor

O prefeito César Maia pode as-sinar ainda hoje a concessão de

uma gratificação de incentivo àsatividades da área da Saúde. Sãomais 50% sobre o vencimento basedos servidores que serão incorpora-dos após oito anos consecutivos ou12 intercalados aos vencimentosdos funcionários. O reajuste é re-troativo a Io de abril. Uma emendado vereador Milton Nahon (IM').

dará gratificação

da área de saúde

também aprovada, restabelece umagratificação de 25% de lotaçaoprioritária aos servidores que tra-balham nos hospitais de emergén-cia do município ou de outros or-gàos ou em regime de plantão peloSistema Único de Saúde (SUS).

O projeto enviado pelo Executi-vo foi votado em regime de urgên-cia pelos vereadores e aprovadopor unamidade, Um pequeno gru-po de servidores da área da Saúde

assistiu á votação das galerias daCâmara. Embora interessados emdefender o reajuste, os vereadoresencurtaram seus discursos paraque o projeto lesse votado rapida-mente. O presidente da Câmara,Sami Jorge (PDT), dispensou a pu-blicação pura que o projeto fossecolocado em segunda votação ain-da ontem. O beneficio e extensivoaos aposentados.

Controladoria tem defesa na Câmara

O secretário para assuntos ex-traordinários da prefeitura, NiloMartins da Silva, esteve ontem pelaterceira vez na Câmara Municipaltentando vender o projeto que cria aControladoria Geral do município.No salão nobre da Câmara, ele fa-lou muito para um quorum de ape-nas três vereadores — FernandoWilliam (PDT), Otávio Leite(PSDB) e Thiers Montebello(PMDB) — mas não convenceu. O

projeto, que tramita na Câmara

desde janeiro, recebeu ontem emen-da do presidente da Comissão deFinanças, vereador Gerson Bergher(PTB), suprimindo o artigo 16 queprevê vantagens adicionais pára ôsfuncionários da controladoria.

A emenda de Bergher consideraque a Controladoria "criaria umanova classe de marajás ou xás da

Pérsia com vencimentos superiores

a CrS 200 milhões mensais." Pelo

projeto enviado a Câmara por

Maia, os funcionários da Controla-do ri a receberiam, além dos 400pontos—valendo cada um CrS 108mil —. um adicional de 1% toda

-vez que a arrecadação atingisse umaumento real de 3%. Em delesa doprojeto, Nilo disse que. ao contra-rio do Tribunal de Contas, que faz.o controle externo das contas da

prefeitura, a Controladoria poderiaapontar imediatamente as irregula-ridades.

Vereador do PT ganha coleção de gravatas

| | No mesmo dia cm que a banca-da de seu partido, o PT. apresentouemenda ao Regimento Interno daCâmara Municipal tornando facul-tativo o uso de paletó e gravata noplenário, o vereador C hico Alencarganhou cinco gravatas de presentedo presidente da Câmara, Sami Jor-ge (PDT). Chico adorou o presente,particularmente uma gravata de se-

da estampada em tom pastel queveio numa caixa com um lenço domesmo tecido. 'A ou guardar comcarinho. Quem sabe não terei deusar em Brasília, quando o Lula lorpresidente. Ou. quem sabe, usar naAssembléia Legislativa quando meeleger deputado", brincou Chico.Sami Jorge e uni dos mais ardoro-ws defensores do uso de paletó e

gravata pelo vereadores. Muitos de-les. no entanto, preferem mesmocamisas, pók> ou o paletó sem gra-vata. democraticamente. Chico, queontem usava uma camisa de linho

cor de uva, exibiu no plenário a

montanha de caixas de gravata e

pediu licença a Sami para u>ar o

microfone e agradecer.

p u t a d o s não e s t ã o m u i t ootimistas soba- o possível afasta-mento de Nader. "Acho muitodifícil porque o regimento internodá a ele plenos poderes", afirma odeputado Antônio Francisco Ne-to. do PL, ainda temeroso com oprognóstico da assessoria de Ri-chard — que está nos EUA fazen-do um eheck-up — que garante jádispor de 38 assinaturas.

"Brincadeirinha" — As di-ficuldades impostas pelo regimen-to interno — é Nader que devedeferir sua própria punição, casoa comissão seja instaurada e con-clua pela sua culpa — deixam opresidente da Alerj numa cômodaexpectativa. "Daria um presenteaos meus amigos se eles conse-guissem o meu impeachment. Issoé brincadeirinha", disse, demons-trando tranqüilidade. O deputadoGodofredo Pinto do FI" e Marce-Io Dias. líder da bancada petista,marcaram para hoje, às lòh. umareunião que deve contar com aparticipação de representantes doPSB, PPS. PTB e de outras legen-das para discutir o impeaclunent.

Denúncia atinge fornecedores

de pão

em hospitais do estado

O secretário estadual de Admi-nistração. Luiz Henrique Lima, de-nunciou ontem irregularidades en-volvendo o fornecimento de pãesem três hospitais do estado, no pe-riodo de julho a novembro de 92.em compras que chegaram a umtotal de CrS 2,5 bilhões, em valoresde maio. A descoberta das Iraudesfoi feita por um funcionário da Su-

perintendência de Material da se-cretaria. que desconfiou do preen-ciumento das cartas-convite em setelicitações, envolvendo 10 padarias,num exemplo flagrante de quebrade sigilo e falsificação.

Os hospitais envolvidos são o deVargem Alegre, em Barra do Pirai.Tavares Macedo, em Itaboraí. e oInstituto Estadual de DermatologiaSanitária, em Jacarepaguá. O fun-cionário da Superintendência deMateriais, com 28 anos de carreira— o nome foi mantido em sigilo —

desconfiou que as propostas esta-vam sendo preenchidas irregular-mente. O material foi levado paraexame pericial no Instituto CarlosÊboli, que constatou que os docu-mentos eram preenchidos sempre

com a mesma máquina de escrever.Além disso, ficou comprovado queduas propostas foram assinadas pe-la mesma pessoa, com nomes dife-rentes.

Processo — Segundo o LuizHenrique Lima, as dez padarias te-rão suspenso o direito de participarde concorrências por dois anos:"Além disso, encaminhados o casoâ Delegacia de Defraudações. queficará responsável pelo processocriminal em inquérito já aberto",disse o secretário, que não descartaa possibilidade de envolvimento defuncionários da Secretaria estadualde Saúde: "No mínimo pode terhavido negligência, mas não pode-mos fazer acusações levianas Osecretário explicou que quem esco-lhe as padarias e o setor de materialda Secretaria de Saúde, que enviaas cartas, e quem decide sobre asconcorrências é uma das quatro co-missões de licitação daquele órgão.

De acordo com o superintendemte de Material da Secretaria de Ad-ministação, Antônio Pedro Schu-bert. que esteve em Barra do Piraiapurando as denúncias, nesta cida-

de as três padarias envolvidas per-tencem a pessoas da mesma lamiliae a produção de paes é feita emconjunto: "Fui inlormado de queem uma delas não tinha forno e queo pão era assado na outra, quetambém participou da licitação .informou. Schubert constatou tam-bem que a A. Pereira Panificaçaovirou um botequim.

Em dois convites, em concorrén-cia de ltaborai. as assinaturas derepresentantes foram feitas pelamesma pessoa. No convite den"229. a assinatura do representamte da Padaria e Confeitaria Apoio11, com o nome de Antônio Luis deSouza, foi feita pela mesma pessoaque o da Flor do Bairro. No de n°332, o nome de Antônio aparececomo representante da Flor doApoio e José Luis como da Apoio1. também com as assinaturas feitas

pela mesma pessoa. O preenchi-mento das cartas com a mesma ma-

quina ocorre em todas as sete licita-

ções. Os empresários têm cinco dias

para se defender e estão sujeitos aoito anos de reclusão.

Prefeitura

fará casa de ¦

espetáculos

A Secretaria Municipal de Tu-nsrno reuniu ontem para o cale damanhã, no Hotel Ccasar Park. emIpanema, os secretários munici-pais de Cultura e de Obras. Hele-na Severo e Márcio Fortes, res-pcctivamcnie, além de 35cônsules. Durante o encontro.Helena Severo anunciou que pie-tende criar uma casa de espetácu-K>s para musicais na cidade. "O

musical derruba a barreira doidioma e com isso poderá traZEfmais recursos para o municípiodis.se. reafirmando o objetivo, daprefeitura de lazer com que o Rioretome seu perfil de capital cultu-ral do pais. O encontro, realizadoa cada dois meses, tem o objetivode divulgar as iniciativas do go-verno municipal em várias areas.

"È também uma tentativa deintegrar representantes do corpoconsular ao nosso cotidiano. Eimportante que eles informemseus países sobre os projetos dogoverno e que não tenham uniavisão negativa do Rio", avaliou osecretário de Turismo. JoseEduardo Guinle.

A secretaria disso que esta am-

pliando a oferta da rede munici-pai de teatros através da trociulo1PTU devido por algumas ciftusde espetáculo pela cessão de flsodo local por uni período de qua-tro anos, como aconteceu com osteatros Delfin e Gloria.

Durante a reunião, os secreta-rios ouviram sugestões sobre a ci-Jade. Uma delas partiu do cônsulda Alemanha. Burghart Nagel,que ressaltou a importância dalimpeza das praias-

Cantina de

escola vira

caso policialO diretor do Instituto de Edu-

cação. Rodolfo Gutierrez No-gueira. trancou ontem a cadeadoa cantina e impediu que a arren-datária do espaço. Sônia ReginaSilva Nunes, entrasse na escolapara trabalhar. Revoltada com o

que considera uma atitude "arbi-

traria" do diretor — interventornomeado em janeiro pela secreta-na de Educação do estado —. eladeu queixa na ISJ DP (Praça daBandeira). Sônia alega que temum processo de contrato em an-damento na secretaria de Educa-çào e que não pode ser retirada docolégio "no grito""Não estou atrás de briga. Só

gostaria que ele agisse dentro dalei. fazendo um pedido lormal ,disse ela. Nogueira garante, noentanto, que não existe um con-trato formal de Sônia com a se-cretaria. Segundo ele, a cantinaprecisa ser uma fonte de rendapara o colégio, e Sônia e seu pai,sócio no negócio, estavam pa-gando um aluguel muito baixo.Òs dois exploram a cantina hásete anos. >p

quurtu-fciru, 12/5/93 • t7CIDADEJORNAL DOBRAS»

Justiça cassa licença

para obras na Barra

r" _ .« »» i An imnnrtn ambiental dos 115 nrédios a serem erguidos nas regiões do Saco e Saquinho¦Carvalho Hosken tem de fazer estudo do impacto ambiental dos 135 prédios a

-• No despacho cm que deferiu aI >A Construtora Carvalho Hos-fcch perdeu ontem mais um roundna! batalha judicial para erguer.135 prédios de 18 andares naslegiões do Saco e Saquinho, naBarra da Tijuca. O juiz da 5a VaraFederal. André José Kozlowski,concedeu liminar à Ação CívelPública proposta pelo MinistérioPúblico, através do procurador daRepública Paulo Bessa Antunes,suspendendo as licenças de insta-lacão do empreendimento conce-Ilidas pela Fccma em 86 e em 89,até a apresentação em juízo de um^Relatório de Impacto Ambiental(Rima). _ ,! A ação proposta por Pauloifcssa, que tem como réus a Fee-ma e a Carvalho Hosken, baseia-:se no fato de que as licenças fo-iam concedidas sem a realizaçãotio Estudo Prévio de ImpactoAmbiental — exigido pela resolu-çào n° 001/86 do Conselho Nacio-

^íal de Meio Ambiente (Conama)violando o Código Florestal

que determina a preservação davegetação ao redor de lagoas, la-

pos ou reservatórios de água, na-turais e artificiais, e também deso-bedecendo ás normas de

parcelamento urbano.

liminar, o magistrado cita aindaque o artigo 225 da Constituiçãoincumbe o Poder Público de exigiro estudo de impacto ambientalpara obra ou atividade potencial-mente causadora de significativadegradação do meio ambiente. O

procurador Paulo Bessa justificouontem sua iniciativa com umapergunta:

"Se o projeto é tão bomquanto a construtora diz, por queo Rima não è feito?"

A liminar, que segundo o donoda Carvalho Hosken, Carlos Car-valho, será cumprida, deixa a pre-feitura numa situação favorável,já que ela foi obrigada a desem-bargar as obras de armamento eloteamento que estavam sendofeitas na região do Saco e temprazo para liberar a licença para aconstrução de três dos 135 pré-dios. Com a decisão da JustiçaFederal, mesmo que a prefeituraconceda a licença para a constru-ção, os prédios não podem sererguidos. Carvalho disse que vairecorrer.

O despacho do juiz ofereceainda à prefeitura a alternativa deser co-autora da ação.

? Fiscais da Vigilância Sanita"ria e da Secretaria Municipal deFazenda realizaram ontem demanhã unia blitz conjunta embarracas de camelôs que vendéthcomida no Centro. O ambulanteMarcos Jubert do Nascimento,revoltado contra a apreensão dasua mercadoria, foi preso por sul?dados do 13° BPM (Praça Tirardentes) e levado para a 3a DP

(Castelo), mas em seguida fòiliberado porque o diretor da Ins-

petoria Fiscal da Secretaria deFazenda. Nelson Curvelano, quechefiou a operação, desistiu deregistrar queixa.A fiscalizaçãocomeçou às lOh na Praça Tira•dentes, onde a vendedora de ça•chorro-quente Lindauri de Souzateve sua mercadoria apreendida,

pois as salsichas foram convide-radas impróprias para consumo.As equipes seguiram depois paraa Rua 13 de Maio. onde recolhe-ram para análise uma amostra.decarne da barraca de churrasqui•nho de Ricardo Jose D Assunçà&r

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18 • quarta-feira. l2/5/l)3 CIDADEJORNAL DO

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Simone disse que a atriz ficou muito tempo a seu lado, de mãos dadas

Atriz atropela e depois

leva modelo a hospital

• ¦ '¦ A noviça Eliana. interpretada

•¦'pela airi/ Carla Marins, 25 anos. na•'¦•novela O nwpa da mina. da IV-Globo, está mesmo cm vias de.^abandonar o convento, hora das•ilas gravações. Carla acabou en-Irentando uma dramática situação,mas reagiu como uma devotadacristã: ela atropelou a modelo e

"Atriz Simonc de Oliveira. 27 anos.pouco antes das 231i de segunda-feira, socorreu a vitima c a levou ao

-"Hospital Miguel Couto. "Ela ficouo tempo inteiro ao meu lado. de

"Diãos dadas comigo, li um anjo".-• definiu Simone. que sofreu leves es-••cõriaçòcs.

• Carla Marins atropelou Simonc

com seu Kadett cinza, placa RH.6889. na Rua Prudente de Morais,em frente à Boate Caligola. quandovoltava dos ensaios da peça 1999,de Marcos Viana. A modelo saia deuma Testa organizada na boate porsua academia delm n á s t í ca . aAtlântica Gim.com sede na Tiju-ca. quando de re-pente viu um car-ro em suadireção: "Dei ho-

' Ijcira. acho que;imhas tentamos

desviar. mas lo-mos para o mes-mo lado esqtier-

• '¦(ki. Um amigoque assistiu, disseque meu corpo

-subiu reto. e de->pois cai de cabeçano vidro do car-

. ,r.o. fiquei meio-lüonza e dei mais

lima cabeçada no.Leilão. Nem sei se

.,a culpa foi minha

ou dela", disse Simone. que já co-nhecia Carla de vista.

Simone só se queixou de um ra-diologista do Hospital Miguel Cou-to. cujo nome não se recorda. "Mas

depois ele foi substituído por outroque me tratou super bem", contou.Simone não ficou nem meia horano hospital, e depois foi para seuapartamento, na Muda. descansar.Ela é casada com Arnaldo BarrosXavier Júnior. 28 anos, oficial daMarinha.

Sua única preocupação e estarrecuperada para a gravação de umvideo em Miami. na próxima_quar-ta-feira, para se promover comomodelo nos Estados Unidos. "Es-

tou bem. só sinto um pouco de dorde cabeça c na perna esquerda. Osmédicos me disseram para ficar semdançar por três semanas, mas talvezeu consiga adiar a gravação , pon-derou Simone.

Josonwr Forrari — 13/3/92

Carla atropelou a modelo em frente à boaii

GOVERNO DO ESTADODO RIO DE JANEIRO J ICEDAEI

COMPANHIA ES1ADUAI Ot AGUAS E ESGOTOSr»»o (M jxni umSecretaria de Estado deObras e Serviços Públicos

CONCORRÊNGA INTERNACIONAL Cl N° 02/92-CEDAEEXECUÇÃO DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE

ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM DUQUE DE CAXIAS - RJ

AVISOA Comissão Especial de Licitação da CEDAE informa o resulta-elo dü Análise das Propostas Técnicas, tendo sido qualificadasas seguintes empresas; CONSBRASIL Constiuções Ltda. Cons-trutora NAKANO Ltda, Construtora EMCCAMP Ltda, TÉCNICAEngenharia Ltda. Construtora METROPOLITANA S/A. SOA-RES. LEONE S/A Construtora e Pavimentadora. GOMES CA-MARGO Engenharia e Construções Ltda. STER EngenhariaS/A. GOES COHABITA Construções S/A. C R. ALMEIDA S/AEngenharia e Construções. WARRE Engenharia e SaneamentoLtda. R G M Engenharia e Construções Ltda. Construtora PAS-SARELLI S/A. EXPOENTE S/A Comercial e Construtora. SARI-MA Construtora S/A. EMSA Empresa Sul Americana de Monta-gens S/A. Construtora CELI Ltda. STEMAG Engenharia eConstruções Ltda EIT Empresa Industrial Técnica S/A. BLO-KOS Engenharia Ltda. CCO Construtor Centro-Oeste S/A. EN-GEPASA Engenharia do Pavimento S/A. PAULITEC Constru-ções Ltda. YAMAGATA Engenharia S/A. ENGEFORM S/ACostruções e Comércio. BUSOLIN Construtora Ltda. MASTERINCOSA Engenharia S/A. FUAD RASSI Engenharia. Indústria eComércio Ltda. Construtora CENTRAL DO BRASIL Ltda -CCB. COEMP - Comércio e Empreendimentos S/A, PEDRA-SUL Construtora Ltda. SERVENG CÍVILSAN S/A EmpresasAssociadas de Engenharia. SERGEN Serviços Gerais de Enge-nharia S/A. SANTA BARBARA Construções e Empreenciimen-tos S/A, Construtora ATERRA S/A. SENO - Serviços de Enge-nharia do Nordeste Ltda. CETENCO Engenharia S/A. COLLETTr & SONS S/A Engenharia. Comercio e Indústria, CONSTECCA" Construções S/A. AMAFI Comercial e Construtora LimitadaCOBEL Construtora de Obras de Engenharia Ltda CONSTRU-CAP-CCPS Engenharia e Comércio S/A. SANEBRÁS Enge-

u nharia Ltda. H. GUEDES Engenharia S/A. ERCO EngenhariaS/A e CARIOCA CHRISTIANI-NIELSEN Engenharia S/A

Novo caso

de cólera

na RocinhaMais um caso de cólera foi

confirmado ontem pelo Labora-tório Noel Nutels. F.B.M., de 28anos, é o nono caso registradona Favela~da Rocinha e o 276"do estado. Ele contraiu a doençaatravés do contato com sua es-posa S.S., de 36 anos, doentedesde a semana passada. Segun-do o laboratório, F.B.M. nãoestá internado e bebe água deum poço perto de sua casa. ASecretaria Municipal de Saúdeestá organizando mais uma açãode bloqueio e na Rocinha, napróxima sexta-feira.

Cerca de 200 profissionais daDefesa Civil, da Fundação Na-cional de Saúde e do centro desaúde da região estarão distri-buindo frascos e pastilhas de hi-poclorito de sódio, além de fo-lhetos e cartazes informativospara orientar a comunidade.

Vila festeja

cem anos de

compositorO Boulcvard 28 de Setembro,

em Vila Isabel, vai fechar às I7hda próxima sexta-feira e setransformar em um grande pai-co de seresteiros para comcmo-rar o centenário de nascimentodo boêmio, compositor e poetaOrestes Barbosa, autor dc Chãode Estrelas e antecessor de NoelRosa. A festa popular está sendoorganizada pela subprefeita daZona Sul. Solange Amaral, e pe-Ia 9a Região Administrativa."Na verdade, a idéia foi doprefeito César Maia, que nãopôde fazer a festa no dia doaniversário de Orestes Barbosa,7 de maio, por causa da visita daimagem peregrina de Nossa Se-nhora de Fátima", contou So-lange. Para a noite de seresta,foram convidadas figuras liga-das ao bairro e à boêmia, comoo compositor Martinho da Vilae o produtor musical AdelzonAlves, além das baianas da esco-Ia de samba Unidos de Vila Isa-bel.

A Riolu/ já começou a insta-lar holofotes no Boulcvard 28 deSetembro, onde serão colocadasmesinhas de 18 bares. A anima-ção ficará por conta de 30 músi-cos e 10 seresteiros do bairro,além dos conjuntos Brasil Chorí-nho e Roberto Barbosa, este últi-mo com repertório exclusivo deOrestes Barbosa. "O Boulcvard28 de Setembro se transformaránum autêntico chão de estrelas",comemorava a subprefeita.

Orestes Barbosa nasceu po-bre e criou-se nas ruas da antigaAldeia Campista, hoje Vila Isa-bel. Aprendeu a ler com o pai deVinícius de Moraes e tambémfoi jornalista c escritor.

Escola terá

vagas para

180 técnicosA Escola Técnica Federal

abrirá inscrições de lu a 25 dejunho para o preenchimento de180 vagas no segundo semestre,para o curso Protécnico. O con-curso consta de provas de Mate-mática e Língua Portuguesa,com duração total de três horas,que serão realizadas no dia 18 dejulho, às 9h. em local indicadono cartão de inscrição. As pro-vas valem 100 pontos cada e seráeliminado o candidato que obti-ver menos de 30 pontos em qual-quer das provas.

O candidato interessado noconcurso deve inscrever-se naEscola, à Rua Senador Furtado,121/125, Maracanã, de segundaa sexta-feira de lOh às I6h. Paraa inscrição exige-se duas fotostrês por quatro, recentes; certifi-cado de conclusão de Io grau ouoitava série sendo cursada; reci-bo de pagamento no valor deCrS 200 mil, a ser feito na sala219 da própria Escola; e infor-maçào sobre renda familiar, ex-pressa em números de salários-mínimos. A confirmação da ins-criçâo está prevista para operíodo de 12 a 16 de julho, daslOh às 16h e o resultado do con-curso para o dia 4 dc agosto, das13h às I8h.

Os nove PMsao grupo Jizeraiti o socorro simulado de policiais feridos em um assalto lambem //< m u

PM cria o primeiro grupo

de

oficiais paramédicos

do país

¦ Equipe seguirá os padrões de salvamento dos americanos

Um assalto a banco. Os la-drões fogem de c.irro e a policiacomeça a perseguição. Na caçada,alguns policiais são gravementeferidos pelos bandidos. A equipede resgate e salvamento è chama-da e os policiais socorridos nolocal, enquanto os com ferimen-tos mais sérios são levados para ohospital num helicóptero. UmaUTl-móvel completa o serviço desalvamento. Apesar de fazer parteda rotina do Rio. a siluaçao foisimulada ontem no Batalhão deChoque, no Estácio. marcando oinicio do trabalho do Io Grupo deOficiais Pára-Médicos do Brasil.

Formado por nove PMs de vá-rios batalhões, o grupo vai prestarsocorro a policiais feridos emqualquer tipo de operaçao. Elesreceberam treinamento rigoroso

durante cinco semanas, com umacarga horária total de 160 horas.Os policiais foram treinados emhospitais do município, no lnsti-tuto Médico-Legal e também re-ceberam orientações em helicóp-teros. Durante a simulação,houve troca de tiros de lestim en-tre os policiais e os seis criminososfictícios. Bombas dc efeito moraltambém foram lançadas. Policiaisdo Bope (Batalhão de Policia Es-pecializada) também participa-ram da simulação.

O criador e coordenador do !uGrupo de Para-Medicos. o medi-co e tenente Abouch Valentv. ex-piicou que os pára-médicos brasi-leiros seguirão o padrão dasequipes de salvamento amcrica-nas. "Todo o equipamento de sal-vamento e resgate que sera usado

pela equipe brasileira é impwfíti-do. Os policiais que lorfi&BE!0grupo pertencem a dilerenkvü1"talhões, mas espero deixar 1seis reunidos de plantão np.Bífe-lhão de Choque para qualqueremergência", disse Aboutch» Se-gundo ele, um outro grupei depára-médicos vem atuando exTtíi-oficialmente há oito meses. "Auo-

ra são 22 pára-médicos formadosaptos a prestar serviços de socor-ro e resgate", acrescentouAboutch acha também que os po-liciais estão preparados nãòv\opara

"trocar tiros", mas tambémsalvar vidas. "Os

policiais comha-tentes são considerados de eliteToda operação da policia vai.ggo-ra conjugar a atividade policialmilitar com a pratica de salva-mento e resagte". concluiu.

Uma praça dentro do condomínio, em Jacarepaguá. é o local mais atingido pela praga das lagartas

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Condomínio

é invadido M/J

por lagartas

Um mal-entendido

¦ Mãe diz quefilho só queriaabraçar o

'Rei'

O excepcional Carlos Lei-dems Tafra, morador de

Copacabana, saiu de casaacompanhado da mãe por vol-ta das I7h do último sábadopara assistir ao shou do cantorRoberto Carlos — que fez par-te do evento Emoção e féNossa Scnltora de Fátima aben-çoa o Rio — na areia da praia.O rapaz acabou se tornando opivô de um grande mal-enten-dido quando, a exemplo decrianças que subiram ao palcopara beijar o cantor, se desgru-dou da mãe e correu em dire-ção a Roberto Carlos, dando aimpressão de que iria agredi-Io. Ele tinha um crachá presona roupa com seu nome e tele-fone, para ser identificado casose perdesse da mãe.

"Quero que Roberto Carlossaiba que meu filho tem pro-blemas e que de maneira algu-ma queria lhe fazer mal. Carlosé excepcional. Tem QI alto pa-ra algumas características e 0'extremamente baixo para ou-tras. Ele não consegue comple-tar o raciocínio", garantiu a

mãe do menino, que preferiunão dizer o nome. Ele é lã deRoberto Carlos e não tinha m-teresse em ver a imagem deNossa Senhora de Fátima deperto, e sim em se divertir comas músicas de seu cantor prefe-rido. Foi ele quem pediu parair ao show.

A mãe ficou com medo deque algum segurança maitra-lasse o garoto e conseguiu che-gar rapidamente até a lateraldo palco para pegar o filho."Ele disse para mim que queriaabraçar o Roberto Carlos e ga-nhar uma flor", contou. Carlosdiz ter 12 anos, mas, segundosua mãe, ele è menor de idade,embora tenha bem mais de 12anos. Ex-aluno da escola espe-cializada Eduardo Guimarães,em Botafogo, ele hoje não es-tuda mais e tem consultas pe-riódicas com psicólogos e psi-quiatras.

No dia seguinte ao show,Carlos se viu na televisão eficou desolado com a situação."Só agora ele está se acalman-do. Queremos esquecer essahistória", disse a mãe. garan-tindo que, depois do incidente,se tornou devota de Nossa Se-nhora de Fátima, que ela acre-dita ter protegido seu filho na-quele dia.

O Condomínio Vale Araticuyi,mais conhecido como Condonji-nio dos Bancários, na Rua Arar-cum, no Largo do Anil. em JaA-rcpaguá, está sendo invadido p^rlagartas. Os moradores estão af>-sustados com a invasão dos hi-chos que, segundo eles. começouha 15 dias. Todos os dias, ejpsrecolhem sacos plásticos cheios delagartas. O local mais atingideréuma praça que fica dentro ijocondomínio e que já está total-mente infestada. Técnicos daFundação Parques e Jardins,esji-veram no local na seeunda-teirajapedido dos moradores, para reco-lher lagartas e detectar o tipo deveneno que poderá matá-las. .

Segundo os moradores. a.s lu-gartas estão comendo as plantjisdas árvores. "Algumas árvoresaqui já não têm mais folha ", disseOdete Matos, de 68 anos. O simji-co do condomínio. Lidio da Co^aSoeiro. afirmou que é a segundavez que acontece essa invasão. JAprimeira, segundo ele. ocorreu hatrês anos. Depois de visitar o lp-cal. a Fundação Parques e Jardijisinformou que o biológo responsa-vel por aquela área desconhece-otipo da lagarta. A Fundação ali-mitiu que não possui agentes qwi-micos para combater a praga.

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¦: Carvalho Hosken' >A Construtora Carvalho Hos-kcn perdeu ontem mais um round)na! batalha judicial para erguer,135 prédios de 18 andares nas

jregiões do Saco e Saquinho, na

paira da Tijuca. O juiz da 5a VaraFederal, André José Kozlowski,concedeu liminar à Ação CívelPública proposta pelo MinistérioPúblico, através do procurador daRepública Paulo Bessa Antunes,suspendendo as licenças de insta-lacào do empreendimento conce-jdidas pela Fcema cm 86 e em 89,até a apresentação em juizo de umRelatório de Impacto Ambiental<RÍma).• A açao proposta por Pauloifcssa, que tem como réus a Fec-'ma

c a Carvalho Hosken, baseia-:se no fato de que as licenças fo-iram concedidas sem a realizaçãojio Estudo Prévio de ImpactoAmbiental — exigido pela resolu-ção n" 001/86 do Conselho Nacio-)nal de Meio Ambiente (Conama)—. violando o Código Florestalque determina a preservação davegetação ao redor de lagoas, la-gos ou reservatórios de água, na-turais e artificiais, e também deso-bedecendo ás normas deparcelamento urbano.

cassa licença para

obras na Barra

tem de fazer estudo do impacto ambiental dos 135 prédios a serem erguidos nas regiões do Saco e Saquinho

No despacho em que deferiu aliminar, o magistrado cita aindaque o artigo 225 da Constituiçãoincumbe o Poder Público de exigiro estudo de impacto ambientalpara obra ou atividade potencial-mente causadora de significativadegradação do meio ambiente. Oprocurador Paulo Bessa justificouontem sua iniciativa com umapergunta:

"Se o projeto é tão bomquanto a construtora diz, por queo Rima não é feito?"

A liminar, que segundo o donoda Carvalho Hosken, Carlos Car-valho, será cumprida, deixa a pre-feitura numa situação favorável,já que ela foi obrigada a desem-bargar as obras de armamento eloteamento que estavam sendofeitas na região do Saco e temprazo para liberar a licença para aconstrução de três dos 135 pré-dios. Com a decisão da JustiçaFederal, mesmo que a prefeituraconceda a licença para a constru-ção, os prédios não podem sererguidos. Carvalho disse que vairecorrer.

O despacho do juiz ofereceainda à prefeitura a alternativa deser co-autora da ação.

? Fiscais da Vigilância Saniia'¦ria e da Secretaria Municipal deFazenda realizaram ontem demanhã uma blitz conjunta embarracas de camelôs que vendêthcomida no Centro. O ambulanteMarcos Jubert do Nascimentoí,revoltado contra a apreensão dasua mercadoria, fot preso por soirdados do 13° BPM (Praça Tirardentes) e levado para a 3a DP(Castelo), mas em seguida foiliberado porque o diretor da Ins•

petoria Fiscal da Secretaria deFazenda, Nelson Curve lano, quechefiou a operação, desistiu íléregistrar queixa.A fiscalizaçãocomeçou às lOh na Praça Tira•dentes, onde a vendedora de ça-chorro-quente Lindauri de Souzateve sua mercadoria apreendida,pois as salsichas foram conside-radas impróprias para consumo.As equipes seguiram depois paraa Rua 13 de Maio. onde recolhe-ram para análise uma amostra.decarne da barraca de churrasqui-nlio de Ricardo José D

'Assunção

PrefeituraMunicípio dará

gratificação

a servidor da área de saúde

O prefeito César Maia pode as-sinar ainda hoje a concessão deuma gratificação de incentivo àsatividades da área da Saúde. Sãomais 50% sobre o vencimento basedos servidores que serão incorpora-dos após oito anos consecutivos ou12 intercalados aos vencimentosdos funcionários. O reajuste é rc-troativo a Io de abril. Uma emendado vereador Milton Nahon (PP),

O secretário para assuntos ex-traordinários da prefeitura, NiloMartins da Silva, esteve ontem pelaterceira vez na Câmara Municipaltentando vender o projeto que cria aControladoria Geral do município.No salão nobre da Câmara, ele fa-lou muito para um quorum de ape-nas três vereadores — FernandoWilliam (PDT), Otávio Leite(PSDB) e Thiers Montebello(PMDB) — mas não convenceu. Oprojeto, que tramita na Câmara

| | No mesmo dia em que a banca-da de seu partido, o PT, apresentouemenda ao Regimento Interno daCâmara Municipal tornando facul-tativo o uso de paletó e gravata noplenário, o vereador Chico Alencarganhou cinco gravatas de presentedo presidente da Câmara, Sami Jor-gé (PDT). Chico adorou o presente,particularmente uma gravata de se-

também aprovada, restabelece umagratificação de 25% de lotaçãoprioritária aos servidores que tra-balham nos hospitais de emergên-cia do município ou de outros or-gãos ou em regime de plantão peloSistema Único de Saúde (SUS).

O projeto enviado pelo Executi-vo foi votado em regime de urgên-cia pelos vereadores e aprovadopor unamidade. Um pequeno gru-po de servidores da área da Saúde

desde janeiro, recebeu ontem emen-da do presidente da Comissão deFinanças, vereador Gerson Bergher(PTB), suprimindo o artigo 16 queprevê vantagens adicionais para osfuncionários da controladoria.

A emenda de Bergher consideraque a Controladoria "criaria umanova classe de marajás ou xás daPérsia com vencimentos superioresa CrS 200 milhões mensais." Pelo

projeto enviado à Câmara por

da estampada em tom pastel queveio numa caixa com um lenço domesmo tecido. "Vou guardar comcarinho. Quem sabe não terei deusar em Brasilia, quando o Lula lorpresidente. Ou, quem sabe. usar naAssembléia Legislativa quando meeleger deputado", brincou Chico.Sami Jorge é um dos mais ardoro-sos defensores do uso de paletó e

assistiu â votação das galerias daCâmara. Embora interessados emdefender o reajuste, os vereadoresencurtaram seus discursos paraque o projeto fosse votado rapida-mente. O presidente da Câmara.Sami Jorge (PDT), dispensou a pu-blicaçâo para que o projeto fossecolocado em segunda votação ain-da ontem. O beneficio é extensivoaos aposentados,

Maia. os funcionários da Controla-doria receberiam, além dos 400pontos — valendo rada um CrS 108mil —. um adicional de 1% todavez que a arrecadação atingisse umaumento real de 3%. Em defesa doprojeto, Nilo disse que. ao contra-rio do Tribunal de Contas, que fazo controle externo das contas daprefeitura, a Controladoria poderiaapontar imediatamente as irregula-ridades.

gravata pelo vereadores. Muitos de-les, no entanto, preferem mesmocamisas, pólo ou o paletó sem gra-vata. democraticamente. Chico, queontem usava uma camisa de linhocor de uva. exibiu no plenário amontanha dc caixas de gravata e

pediu licença a Sami para usar omicrofone e agradecer.

fará casa de •

espetáculos

A Secretaria Municipal de Tu-nsmo reuniu ontem para o café damanhã, no Hotel Ceasar Park. emIpanema, os secretários munici-pais de Cultura e de Obras, Hele-na Severo e Márcio Fortes, res-pec ti vãmente, alem decônsules. Durante o encontro.Helena Severo anunciou que pre-tende criar uma casa dc espetácu-los para musicais na cidade. "Q

musical derruba a barreira doidioma e com isso poderá traZEtmais recursos para o município",disse, reafirmando o ohjetiso.djprefeitura de fazer com que o Rioretome seu perfil de capital cultu-ral do pais. O encontro, realizadoa cada dois meses, tem o objetivode divulgar as iniciativas do go-verno municipal cm várias áreas.

"È também uma tentativa deintegrar representantes do corpoconsular ao nosso cotidiano. Eimportante que eles informemseus países sobre os projetos dogoverno e que não tenham umavisão negativa do Rio", avaliou osecretário de Turismo, JóseEduardo Guiple.

A secretaria disse que esta am-pliando a oferta da rede munici-pai de teatros através da trociulo1PTU devido por algumas aftasde espetáculo pela cessão de fl*odo local por um período de qua-tro anos, como aconteceu com osteatros Ddfin e Glória.

Durante a reunião, os secreta-rios ouviram sugestões sobre a ci-dade. Uma delas partiu do cônsulda Alemanha. Burghart Nagel,que ressaltou a importância dalimpeza das praias-

Controladoria tem defesa na Câmara

Vereador do PT ganha coleção de gravatas

quarta-feira, 12/5/93CIDADEJORNAl. DO BRASIL

Ezequiel (C) substituiu Virgílio (D), que vai assumir a Loterj

Presidente do Metrô

critica governo federal

A municipalização do Metrôaté agora não loi concluída porfalta "de vontade política do go-verno Federal em cooperar com otransporte de massa". A declara-ção è do novo presidente do Me-tró, o engenheiro Edson Ezequiel,empossado ontem â tarde, na sedede Copacabana, na presença deparlamentares, secretários esta-duais, dirigentes de estatais e em-presas privadas. O ex-presidente,Virgílio de Góes. aguarda nomea-ção para a presidência da Loterj-

Segundo Ezequiel. que é ex-de-pulado estadual e ex-prefeito deSão Gonçalo, para que Estadotransfira o Metrô pura o Munici-pio é necessário o cumprimentodo protocolo de intenções — assi-nado em março de 92 —, queprevê a aprovação por parte doCongresso "de uma mensagem dopresidente hamar Franco subs-crevendo USS 2.5 bilhões CrS

99,5 trilhões) em ações do Me-tró". O montante corresponde àdivida que a companhia tem coma União. A mensagem, que deveráser apreciada no prazo de 40 dias.prevê a conversão da divida emparticipação acionária.

O protocolo, a ser postopráticaaté dezembro, estabelece ainda ainjeção de USS 357 milhões (CrS14,2 trilhões) no Metrô — paraconsolidação da linha 1 e expan-são até â Pavuna — e de USS 272milhões (CrS 10,8 trilhões) na CB-TU, antes de ser repassada doGoverno Federal para o Estadual.Os recursos permitiram que o Me-trô passe a transportar 940 milpassageiros por dia e a CBTU 1,2milhão. "Falta vontade políticado governo Federal, que è quempossue dinheiro, para assumir oônus do Metrô e injetar recursosna CBTU", destacou Ezequiel.

Françoise Imbfoisi;-.ry, £*•»<»•'j . ,.. -¦ -¦•fv* .;x-i -?*?»>/»»' > f 1» * ~:'ty

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Alerj ameaça Nader

com 'impeachment'

O presidente da mesa diretorada Assembléia Legislativa, JoséNader, pode sofrer um processode impeachment, como o que der-rubou o ex-presidente FernandoCollor. O deputado José Rkhard,do PL, começa a recolher assina-turas de parlamentares desconten-tes para colocar em votação noplenário uma comissão que terá30 dias para apurar a participaçãode Nader no caso dos marajás doextinto Conselho Estadual deContas dos Municípios. Poucomais de um mês após a extinçãodo órgão, durante sessão que elemesmo presidiu. Nader pediu aoSupremo Tribunal Federal a anu-lação da medida, aprovada por 52deputados em 91.

Mais uma vez, por ler atuadocontra a decisão soberana da casaque preside, Nader desencadeou aira de alguns parlamentares, quesó descobriram o fato agora, coma divulgação da sentença que ga-rante aos ex-conselheiros o rece-bimento de atrasados no valor dcCrS 50 bilhões, ou CrS 7.08 bi-lhões para cada um dos sete ma-rajás. Apesar da inciativa. os dc-

pulados não estão muitootimistas sobre o possível afasta-mento de Nader. "Acho muitodifícil porque o regimento internodá a ele plenos poderes", afirma odeputado Antônio Francisco Ne-to. do PL, ainda temeroso com oprognóstico da assessoria de Ri-chard — que está nos EUA fazen-do um check-up — que garante jádispor de 38 assinaturas.

"Brincadeirinha" — As di-ficuldades impostas pelo regimen-to interno — é Nader que devedeferir sua própria punição, casoa comissão seja instaurada c con-dua pela sua culpa — deixam opresidente da Alerj numa cômodaexpectativa. "Daria um presenteaos meus amigos se eles conse-guissem o meu impeachment. Issoé brincadeirinha". disse, demons-trando tranqüilidade. O deputadoGodofredo Pinto do PT e Marce-Io Dias. lider da bancada petista.marcaram para hoie. às 16h. umareunião que deve contar com aparticipação de representantes doPSB. PPS. PTB e de outras legen-das para discutir o impeachment.

Denúncia atinge fornecedores

de pão

em hospitais do estado

O secretário estadual de Admi-nistraçâo, Luiz Henrique Lima, de-nunciou ontem irregularidades en-volvendo o fornecimento de pãesem três hospitais do estado, no pe-ríodo de julho a novembro de 92.em compras que chegaram a umtotal de CrS 2,5 bilhões, em valoresdc maio. A descoberta das fraudesfoi feita por um funcionário da Su-perintendência de Material da se-cretaria. que desconfiou do preen-chimento das cartas-convite em setelicitações, envolvendo 10 padarias,num exemplo flagrante de quebrade sigilo e falsificação.

Os hospitais envolvidos são o dcVargem Alegre, em Barra do Pirai.Tavares Macedo, em Itaborai. e oInstituto Estadual de DermatologiaSanitária, em Jacarepaguá. O fun-cionârio da Superintendência deMateriais, com 28 anos de carreira— o nome foi mantido em sigilo —desconfiou que as propostas esta-vam sendo preenchidas irregular-mente. O material foi levado paraexame pericial no Instituto CarlosÉboli. que constatou que os doeu-mentos eram preenchidos sempre

com a mesma maquina de escrever.Além disso, ficou comprovado queduas propostas foram assinadas pe-la mesma pessoa, com nomes dife-rentes.

Processo — Segundo o LuizHenrique Lima, as dez padarias te-rão suspenso o direito de participarde concorrências por dois anos:"Além disso, encaminhados o casoá Delegacia de Defraudações. queficará responsável pelo processocriminal em inquérito já aberto",disse o secretário, que não descartaa possibilidade de envolvimento defuncionários da Secretaria estadualde Saúde: "No mínimo pode terhavido negligência, mas não pode-mos fazer acusações levianas". Osecretário explicou que quem esco-lhe as padarias é o setor de materialda Secretaria de Saúde, que enviaas cartas, e quem decide sobre asconcorrências é uma das quatro co-missões de licitação daquele órgão.

De acordo com o superintenden-te de Material da Secretaria de Ad-ministação. Antônio Pedro Schu-bert, que esteve cm Barra do Piraiapurando as denúncias, nesta rida-

de as três padarias envolvidas per-tencem a pessoas da mesma famíliae a produção de pães é feita emconjunto: "Fui informado de queem uma delas não tinha forno e queo pão era assado na outra, quelambem participou da licitação",informou. Schubert constatou tam-bèm que a A. Pereira Panificaçãovirou um botequim.

Em dois convites, em concorrèn-ria de Itaborai, as assinaturas derepresentantes foram feitas pelamesma pessoa. No convite den"229. a assinatura do representan-te da Padaria e Confeitaria Apoio11, com o nome de Antônio Luís deSouza, foi feita pela mesma pessoaque o da Flor do Bairro. No de n°332, o nome de Antônio aparececomo representante da Flor doApoio e José Luís como da ApoioI, também com as assinaturas leitaspela mesma pessoa. O preenchi-mento das cartas com a mesma ma-quina ocorre em todas as sete licita-ções. Os empresários têm cinco diaspara se defender e estão sujeitos aoito auos de reclusão.

Cantina de

escola vira

caso policialO diretor do Instituto de Edu-

cação. Rodolfo Gutierrez No-gueira, trancou oniem a cadeadoa cantina e impediu que a arren-datária do espaço, Sônia ReginaSilva Nunes, entrasse na escolapara trabalhar. Revoltada com oque considera uma atitude "arbi-

irária" do diretor — interventornomeado em janeiro pela secreta-ria de Educação do estado —. eladeu queixa na 18' DP (Praça daBandeira). Sônia alega que temum processo de contrato em an-damento na secretaria de Educa-ção e que não pode ser retirada docolégio "no

grito""Não estou atrás de briga. Sógostaria que ele agisse dentro dalei, fazendo um pedido formal",disse ela. Nogueira garante, noentanto, que não existe um con-trato formal de Sônia com a se-cretaria. Segundo ele, a cantinaprecisa ser uma fonte de rendapara o colégio, e Sônia e seu pai,sócio no negócio, estavam pa-gando um aluguel muito baixo.Os dois exploram a cantina hásete anos. d

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COMPANHIA ESTADUAL DE AGUAS E ESGOTOSK«0 IN J4M.MOSecretaria de Estado deObras e Serviços Públicos

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Cl N° 02/92-CEDAEEXECUÇÃO DAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE

ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM DUQUE DE CAXIAS - RJ

AVISOA Comissão Especial de Licitação da CEDAE informa o resulta-do da Análise das Propostas Técnicas, tendo sido qualificadasas seguintes empresas: CONSBRASIL Construções Lida. Cons-trutora NAKANO Ltda. Construtora EMCCAMP Ltda, TÉCNICAEngenharia Ltda. Construtora METROPOLITANA S/A. SOA-RES. LEONE S/A Construtora e Pavimentadora. GOMES CA-MARGO Engenharia e Construções Ltda. STER EngenhariaS/A. GOES COHABITA Construções S/A. C R. ALMEIDA S/AEngenharia e Construções. WARRE Engenharia e SaneamentoLtda. R GM Engenharia e Construções Ltda. Construtora PAS-SARELLI S/A, EXPOENTE S/A Comercial e Construtora. SARI-MA Construtora S/A. EMSA Empresa Sul Americana de Monta-gens S/A. Construtora CELI Ltda. STEMAG Engenharia eConstruções Ltda EIT Empresa Industrial Técnica S/A. BLO-KOS Engenharia Ltda. CCO Construtor Centro-Oeste S/A, EN-GEPASA Engenharia do Pavimento S/A. PAULITEC Constru-cões Ltda YAMAGATA Engenharia S/A. ENGEFORM S/ACostruções e Comércio. BUSÒLIN Construtora Ltda. MASTERINCOSA Engenharia S/A. FUAD RASSI Engenharia. Indústria eComércio Ltda. Construtora CENTRAL DO BRASIL Ltda -CCB. COEMP - Comércio e Empreendimentos S/A. PEDRA-SUL Construtora Ltda. SERVENG CIVILSAN S/A EmpresasAssociadas de Engenharia. SERGEN Serviços Gerais de Enge-nhana S/'A. SANTA BARBARA Construções e Empreendimen-tos S/A. Construtora ATERPA S/A, SENO - Serviços de Enge-nharia do Nordeste Ltda. CETENCO Engenharia S/A. COLLETT& SONS S/A Engenharia. Comércio e Indústria. CONSTECCAConstruções S/A. AMAFI Comercial e Construtora Limitada.COBEL Construtora de Obras de Engenharia Ltda CONSTRUCAP-CCPS Engenharia e Comércio S/A. SANEBRÁS Enge-

' nharia Ltda. H. GUEDES Engenharia S/A. ERCO EngenhariaS/A e CARIOCA CHRISTIANI-NIELSEN Engenharia S/A

Escola terá

vagas pai a

180 técnicosA Escola Técnica Federal

abrirá inscrições de 1° a 25 dejunho para o preenchimento de180 vagas no segundo semestre,para o curso Protécnico. O con-curso consta de provas de Mate-mática e Língua Portuguesa,com duração total de três horas,que serão realizadas no dia 18 dejulho, às 9h. em local indicadono cartão de inscrição. As pro-vas valem 100 pontos cada e seráeliminado o candidato que obti-ver menos de 30 pontos em qual-quer das provas.

O candidato interessado noconcurso deve inscrever-se naEscola, à Rua Senador Furtado,121/125, Maracanã, de segundaa sexta-feira de lOh às I6h. Paraa inscrição exige-se duas fotostrês por quatro, recentes; certifi-cado de conclusão de lu grau ouoitava série sendo cursada; reci-bo de pagamento no valor deCrS 200 mil, a ser feito na sala219 da própria Escola; e infor-niação sobre renda familiar, ex-pressa em números de salários-mínimos. A confirmação da ins-crição está prevista para operíodo de 12 a 16 de julho, daslOh às 16h e o resultado do con-curso para o dia 4 de agosto* das13h às 18h.

Um mal-entendido

¦ Màe diz quefilho só queriaabraçar o

'Rei'

O excepcional Carlos Lei-dems Tafra, morador de

Copacabana, saiu de casaacompanhado da mãe por vol-ta das 17h do último sábadopara assistir ao show do cantorRoberto Carlos — que fez par-te do evento Emoção e Jé —Nossa Scnlwra de Fátima aben-çt>a o Rio — na areia da praia.O rapaz acabou se tornando opivô de um grande mal-enten-dido quando, a exemplo decrianças que subiram ao palcopara beijar o cantor, se desgru-dou da mãe e correu em dire-ção a Roberto Carlos, dando aimpressão de que iria agredi-lo. Ele tinha um crachá presona roupa com seu nome e tele-fone, para ser identificado casose perdesse da mãe.

"Quero que Roberto Carlossaiba que meu filho tem pro-blemas e que de maneira algu-ma queria lhe fazer mal. Carlosè excepcional. Tem QI alto pa-ra algumas características e QIextremamente baixo para ou-tras. Ele não consegue comple-lar o raciocínio", garantiu a

mãe do menino, que preferiunão dizer o nome, Ele é fã deRoberto Carlos e não tinha in-teresse em ver a imagem deNossa Senhora de Fátima deperto, e sim em se divertir comas músicas de seu cantor prele-rido. Foi ele quem pediu parair ao show.

A màe ficou com medo deque algum segurança maltra-tasse o garoto e conseguiu che-gar rapidamente até a lateraldo palco para pegar o filho."Ele disse para num que queriaabraçar o Roberto Carlos e ga-nhar uma flor", contou. Carlosdiz ter 12 anos, mas, segundosua mãe. ele é menor de idade,embora tenha bem mais de 12anos. Ex-aluno da escola espe-cializada Eduardo Guimarães,em Botafogo, ele hoje não es-tuda mais e tem consultas pe-riódicas com psicólogos e psi-quiatras.

No dia seguinte ao show,Carlos se viu na televisão eficou desolado com a situação."Só agora ele está se acalman-do. Queremos esquecer essahistória", disse a mãe, garan-tindo que, depois do incidente,se tornou devota de Nossa Se-nhora de Fátima, que ela acre-dita ter protegido seu filho na-quele dia.

Condomínio

é invadido * ífÍ*J

por lagartas

O Condomínio Vaie Araticuyi,mais conhecido como Condonji-nio dos Bancários, na Rua Arali-cum, no Largo do Anil, em JaA-repaguá. está sendo invadido pprlagartas. Os moradores estãosustados com a invasão dos hi-chos que. segundo eles, começouhá 15 dias. Todos os dias, efcsrecolhem sacos plásticos cheios delagartas. O local mais atingidcjléuma praça que fica dentro ijocondomínio e que já está total-mente infestada. Técnicos daFundação Parques e Jardins .esfi-veram no local na segunda-feira,apedido dos moradores, para recè-lher lagartas e detectar o tipo deveneno que poderá matá-las.

*

Segundo os moradores, a» lo-gartas estão comendo as plantasdas árvores. "Algumas árvoresaqui já não têm mais folha ". di«eOdete Matos, de 68 anos. O sin<Ji-co do condomínio. Lidio da CosjaSoeiro. afirmou que é a segundavez que acontece essa invasão. /\primeira, segundo ele, ocorreu hatrês anos. Depois de visitar o lb-cal. a Fundação Parques e Jardijisinformou que o biológo responsa-vel por aquela área desconhece» otipo da lagarta. A Fundação aji-mitiu que não possui agentes qi^í-micos para combater a praga.

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CIDADE JORNAL DO

Simone disse que a atriz Jicou muito tempo a seu lado, de mãos dadas

Atriz atropela e depois

leva modelo a hospital

Novo caso

de cólera

na RocinhaMais um caso de cólera foi

confinnado ontem pelo Labora-tório Noel Nutels. F.B.M.. de 28anos, è o nono caso registradona Favela" da Rocinha e o 276°do estado. Ele contraiu a doençaatravés do contato com sua es-posa S.S., de 36 anos, doentedesde a semana passada. Segun-do o laboratório, F.B.M. nãoestá internado e bebe água deum poço perto de sua casa. ASecretaria Municipal de Saúdeestá organizando mais uma açàode bloqueio e na Rocinha, napróxima sexta-feira.

Cerca de 200 profissionais daDefesa Civil, da Fundação Na-cional de Saúde e do centro desaúde da região estarão distri-buindo frascos e pastilhas de hi-poclorito de sódio, além de fo-lhetòs e cartazes informativospara orientar a comunidade.

Vila festeja

cem anos de

compositorO Boulevard 28 de Setembro,

em Vila Isabel, vai fechar ás 17hda próxima sexta-feira e setransformar em um grande pai-co de seresteiros para comemo-rar o centenário de nascimentodo boêmio, compositor c poetaOrcstes Barbosa, autor de Chãode Estrelas e antecessor de NoelRosa. A festa popular está sendoorganizada pela subprefeita daZona Sul. Solange Amaral, e pe-la 9a Região Administrativa."Na verdade, a idéia foi doprefeito César Maia, que nãopôde fazer a festa no dia-do—aniversário de Orestcs Barbosa,7 de maio, por causa da visita daimagem peregrina de Nossa Se-nhora de Fátima", contou So-lange. Para a noite de seresta,foram convidadas figuras liga-das ao bairro e à boêmia, comoo compositor Martinho da Vilae o produtor musical AdelzonAlves, além das baianas da esco-la de samba Unidos de Vila Isa-bel.

A Rioluz já começou a insta-lar holofotes no Boulevard 28 deSetembro, onde serão colocadasmesinhas de 18 bares. A anima-ção ficará por conta de 30 músi-cos e 10 seresteiros do bairro,além dos conjuntos Brasil Chori-nho e Roberto Barbosa, este últi-mo com repertório exclusivo deOrestes Barbosa. "O Boulevard28 de Setembro se transformaránum autêntico chão de estrelas",comemorava a subprefeita.

Orestes Barbosa nasceu po-bre e criou-se nas ruas da antigaAldeia Campista, hoje Vila lsa-bel. Aprendeu a ler com o pai deVinícius de Moraes e tambémfoi jornalista e escritor.

Alcvr Cavalcanti

A noviça Eliana, interpretada••fida atriz Carla Marins, 25 anos. na

novela O mapa tlu mina, da TV-Globo, está mesmo em vias de.«abandonar o convento. Fora das

¦ das gravações, Carla acabou en-frentando uma dramática situação,

~ mas reagiu como uma devotadaa Cristã: ela atropelou a modelo e"fftíiz Simone de Oliveira. 27 anos,

pouco antes das 23h de segunda-feira, socorreu a vitima e a levou ao

-"Hospital Miguel Couto. "Ela ficouo tempo inteiro ao meu lado. de

'«mãos dadas comigo. É um anjo",definiu Simone, que sofreu leves es-

"còriações.

Carla Marins atropelou Simone. cum seu Kadett cinza, placa RH.6889, na Rua Prudente de Morais,

_çm frente à Boate Calígola, quandovoltava dos ensaios da peça 1999,de Marcos Viana. A modelo saia deuma festa organizada na boate porsua academia degl n á s l i c a . aAtlântica Gim.com sede na Tiju-ca. quando de re-pente viu um car-r o e m s u adireção: "Dei bo-

'freira, acho que-ílimbas tentamos'¦desviar, mas fo-inos para o mes-mo lado esquer-

¦dn. Um amigo¦ que assistiu, disse

que meu corpo'Mihiu reto. e de-

i.rpois cai de cabeçano \ idro do car-

..r.o. Fiquei meio-.aonza e dei mais

uma cabeçada no.leilão. Nem sei se

.>a culpa foi minha

ou dela", disse Simone. que já co-nhecia Carla de vista.

Simone só se queixou de um ra-diologista do Hospital Miguel Cou-to. cujo nome não se recorda. "Mas

depois ele foi substituído por outroque me tratou super bem", contou.Simone não ficou nem meia horano hospital, e depois foi para seuapartamento, na Muda. descansar.Ela é casada com Arnaldo BarrosXavier Júnior. 28 anos. oficial daMarinha.

Sua única preocupação é estarrecuperada para a gravação de umvídeo em Miami. na próxima quar-ta-feira, para se promover comomodelo nos Estados Unidos. "Es-

tou bem, só sinto um pouco de dorde cabeça e na perna esquerda. Osmédicos me disseram para ficar semdançar por três semanas, mas talvezeu consiga adiar a gravação", pon-derou Simone.

Josomar Forrari — 13/3/92

Carla atropelou a modelo em Jrente à boate

PM cria o primeiro grupo

de

oficiais paramédicos

do país ,

¦ Equipe seguirá os padrões de salvamento dos americanos-

Um assalto a banco. Os la-drões fogem de carro e a policiacomeça a perseguição. Na caçada,alguns policiais são gravementeferidos pelos bandidos. A equipede resgate e salvamento é chama-da e os policiais socorridos nolocal, enquanto os com ferimen-tos mais sérios são levados para ohospital num helicóptero. UmaUTI-móvel completa o serviço desalvamento. Apesar de fazer parteda rotina do Rio, a situação foi

. simulada ontem no Batalhão deChoque, no Eslácio, marcandõlTinicio do trabalho do Io Grupo deOficiais Pára-Mèdicos do Brasil.

Formado por nove PMs de vá-rios batalhões, o grupo vai prestarsocorro a policiais feridos emqualquer tipo de operação. Elesreceberam treinamento rigoroso

durante cinco semanas, com umacarga horária total de 160 horas.Os policiais foram treinados cmhospitais do município, no Insti-luto Mèdico-Legal e também re-ceberam orientações em heiicóp-teros. Durante a simulação,houve troca de tiros de festim en-tre os policiais e os seis criminososfictícios. Bombas de efeito moraltambém foram lançadas. Policiaisdo Bope (Batalhão de Policia Es-pecializada) também participa-ram da simulação.

O criador e coordenador do I"Grupo de Para-Médieos. o medi-co e tenente Abouch Valenty, ex-plicou que os pára-médicos brasi-loiros seguirão o padrão dasequipes de salvamento america-nas. "Todo o equipamento de sal-\amento e resgate que será usado

pela equipe brasileira e inipwWli -do. Os policiais que forf^K0grupo pertencem a diíerentesjaii-talhões. más espero dei\ar:4e|oseis reunidos de plantão noBwfei-Ihào de Choque para qualqueremergência", disse Aboutcíu- Se-gundo ele, um outro grupfrjtlcpára-medieos vem atuando evtf.i-oficialmente há oito meses. "Ago-

ra são 22 pára-médicos formadosaptos a prestar serviços de soçor-ro e resgate . acrescentouAboutch acha também que os po-lidais estão preparados nàòvV>para

"trocar tiros", mas tambémsalvar vidas. "Os

policiais comha-tentes são considerados de eliteToda operação da policia vai.ago-ra conjugar a atividade policialmilitar com a prática de salva-mento e resagte". concluiu.

Mtchef fflho

Uma praça dentro do condomínio, em Jacarepagua, i' o local mats atmgulo peta praga aus lacunas

lEJlMBS

TORN/UMMBRAsii CIDADEquarta-feira, 12 5/93 • 1 9

reabrir-mirijnin •

«,¦. Dentro de cinco dias, a Delegacia Centro

te multou Aniz Abrão David, or :*"A Superintendência da Receita—•federal do Rio determinou ontem"-a1 reabertura da ação que fiscalizou^banqueiros de bicho Castor de"

Andrade, Carlos Martins, o Carli-nhos Maracanã, Antonio Petrus, oTurcão, José Petrus, o Zinho, Ha-roldo Nunes, o Huroldo Sacns Pe-iia> e Paulinho Andrade. Segundonota oficial divulgada no linal datarde. J. Faim Abrahão, da Delega-cia Centro-Sul, determinou que sejaelaborado dentro de cinco dias, acontar de hoje, minucioso relatórioc avaliadas as auditorias realizadas,apontando eventuais irrcgularida-des e responsáveis.

A determinação teve origem nasalegações finais apresentadas pelopromotor Luiz Carlos Caffaroque pediu a condenação de 14 ban-

.;.4Ueiros de bicho por formação de..quadrilha c bando armado à

jíifea Denise Frossard, da 14J VaraCriminal. O promotor alegou que,enquanto a Delegacia Centro-Nor-

Anísio, Ailton Guimarães, o Capi-tão Guimarães, José Escafura, o Pi-minha, Waldemir Paes Garcia, oManinho., Luiz Drumond, o Luizi-nho Drumond, Waldemir Garcia, oMiro, e Emil Pinheiro em cerca deCr$ 40 bilhões, no ano passado, aCentro-Sul não efetuou qualquerlançamento fiscal recentemente.

"Estranho...bastante estranho",afirmou o promotor nas alegaçõesfinais. Ele questionou se as duasdelegacias desenvolvem metodolo-gias de trabalho diferentes e sugeriu

que o fato fosse apurado.Também nesse caso — a exem-

pio do que fez com relação a de-núncia sobre o envolvimento dosbicheiros com o Cartel de Medellin—, o promotor pediu a extração do

processo das peças referentes àação da Receita para encaminha-Ias ao ministro da Fazenda, EliseuRezende, e ao procurador-geral daRepública, Aristides Junqueira.

Adriana Loreto

Sul entregará completo relatório sobre possíveis irregularidades em suas auditorias

t=n Ecologista é

assassinado

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•0 A delegada -Manha Rocha, di-"fftora do Departamento Geral de

Policia Especializada, deu posse namanhã de ontem a seu substituto naDelegacia Especial de Atendimentoao Turista (DEAT), Daniel JoséBandeira de Mello Gomes, de 34

oitos. Ele foi seu colega de turma e c

filho do delegado José Gomes So-

brinho, com 46 anos de policia. Na

informal solenidade, Daniel disse:"Vi com bons olhos a nomeação de

Martha. Fiquei honrado e gratifica-

do com o convite". O novo titular da

D EA T já trabalhou em quatro dele-

gacias, entre elas a ex-Direo, atual

Divisão Anti-Seqüestro (DAS).

¦ I /M

Dois ladrões invadem

consultório dentário

Dois homens armados com re-vólveres assaltaram na madrugadade ontem o consultório dentário deAbsidino Ferreira Maciel, de 68anos. na Rua Dr. Pereira dos San-tos. 35, sala 706, na Tijuca. O pré-dio fica na galeria Sloper, onde fun-cionam 44 salas comerciais. Osladrões — um negro e um mulato,aparentando 30 anos — esperarama portaria ser fechada para cometero roubo. Por volta da meia-noite,eles arrombaram a sala onde fun-ciona o consultório, rendendo odentista e uma mulher que estava

•' com ele. As vítimas foram amarra-. das com o fio do telefone e os

r homens vasculharam o consultório,levando cerca de USS 1 mil (CrS39.8 milhões), uma pulseira de ou-no» um relógio, um cartão magnèti-eti do Benige e as chaves do Opaladiplomata do dentista.

Os assaltantes fugiram pela es-cada do prédio e investiram contrao porteiro Wilson Pinheiro Alves.

Ele foi levado até a casa de bombas,amordaçado por quase duas horas.Outro porteiro, que trabalha próxi-mo ao local do assalto, viu quandoos dois homens deixaram o prédio ese preparavam para roubar o carrodo dentista. Ele ligou para a policiae os ladrões fugiram a pé pela RuaDr Pereira dos Santos. Os solda-dos Dias e Reis, do 6o BPM (Anda-rai) chegaram ao prédio à lh40 elibertaram as vitimas.

Wilson contou que o dentistacostuma sair bem tarde do cônsul-tório. sempre em companhia damesma mulher, uma morena deaproximadamente 40 anos. Se-

gundo o porteiro, outras salas do

prédio já foram assaltadas. Elecomentou ainda que chegou aotrabalho por volta das 22h de se-

gunda-feira e, como de costume,fechou a porta de entrada do pré-dio. Wilson acredita que os la-drões estavam escondidos na co-bertura do edifício.

B1ASILuNUoocroooe ,

CORR€IO<EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕESADMINISTRAÇÃO CENTRAL

AVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N" 10/93

A Empresa Brasileiia de Correios e Telégrafos informa aosinteressados que promoverá às 10 00 horas do dia /.o de junhocie 1993. uma Concorrência Publica visando à aquisiçao eInstalação de equipamentos digitais de comunicação (integra-dores de voz/dados, comutadores de circuitos virtuais, concen-

.iradores de acesso e concentradores remotos), voltados para aformação de uma Rede de Teleinformatica Privada

^ O Edital se encontra à disposição dos interessados na Supe-rintendência de Sistemas e Teletfsática. localizada no Ed.-Sededa ECT em Brasilia-DF. Setor Bancário Norte Conjunto 03•Bloco "A" — 1" andar. Fax: 55 (061) 223-4050. onde poderão

ser obtidas todas as informações complementares. _O dossiê técnico da licitação poderá ser retirado ate 10/Ob/

93. mediante o pagamento da importância de Cr$1

\ 5.000 000.00 (quinze milhões de cruzeiros).Comissão de Licitação

ClassificadosDisque JB

(021)580-5522

I Civil

Um almoço com menu indigesto

_ Pêlos de rato

foram servidos

a policiais civis

TT rês policiais que almoça-1 vam ontem no refeitório

da Secretaria de Policia Civilencontraram nas suas rcfci*

çôes estranhas partículas, queidentificaram como fezes e

pêlos de rato. O menu paraos 700 agentes era carne moi-da com polenta e arroz comfeijão, preparados pela Bra-sal Brasileira de AlimentosLtda. O resultado da períciado Instituto Carlos Éboli dc-verá ser divulgado hoje c seudiretor, Mauro Ricart, acre-dita na veracidade da queixaregistrada na 5J DP (Centro).

Em inspeção no inicio datarde, Ricart ficou impressio-

nado com a sujeira no refei-tório criado em 1986. Ao serinformado das péssimas con-dições de higiene do local,o secretário de Policia Civil,Nilo Batista, mandou interdi-tá-lo. O diretor do Departa-oriento Geral dc Administra-çã o da secretaria,Dilermando Amaro, mandouabrir sindicância. As penassão de advertência, multa,suspensão e rescisão do con-trato da empresa.

A Brasal substituiu a em-

presa Cereais Praia FormosaLtda.. que cobrava preços su-

perfaturados. A DelegaciaFazendária instaurou inquè-rito em dezembro. Ficouconstatado que os donos e osfuncionários das duas firmaseram os mesmos. O advoga-

do da Brasal. Jorge HenriqueBarcellos, explicou que a co-mida é feita em CampoGrande e levada em contai-ners lacrados à secretaria. Se-

gundo ele. as fezes e pêlos derato foram encontrados num

guardanapo.A queixa foi registrada

por Adauto Antônio de Oli-veira, operador de telecomu-nicaçòes, Mauro da C osta,detetive do DepartamentoGeral de Telemática e AluísioSantos, operador de teleco-municaçôcs. A nutricionistaresponsável pelo relcitório

que se identificou apenas co-mo Leila — passou a tardena delegacia. Ela acha impôs-sivel a descoberta de fezes:"Com a alta temperatura, te-riam desaparecido".

Nova modalidade de assalto

assusta moradores da Tijuca

- l I . a... r.v.;. «tnr IicinilnMoradores da Tijuca estão

assustados com a nova modali-dade de assaltos — realizadospor homens motorizados queperseguem c interceptam moto-ristas de outros carros — quecresce no bairro. Ontem, às 14h.foi enterrada, no Cemitério doCaju, mais uma vitima deste tipode violência, a executiva Solangede Souza Lorosa, 37 anos.

Ela morreu quando tentavafugir em seu Gol placa ZA 2440de um assaltante que lhe apon-tou uma arma da janela de outroGol. na Praça da Bandeira. Se-gundo policiais da 19° DP (Tiju-ca), pelos menos três carros pordia estão sendo roubados destemodo no bairro. Para eles. osassaltantes são traficantes demorros da Zona Norte, comoBorel, Casa Branca, Andarai,Mangueira e Telégrafo.

Na última sexta-feira, morreucom dois tiros de pistola calibre9 milímetros o funcionário daGlobopar Luís Francisco de An-drade Biolchini. 45 anos, quereagiu a um assalto e tentou tu-gir em seu Escort placa UH1133, na esquina das ruas MajorÁvila e Benjamin Franklin. Elefoi perseguido e morto por trêshomens que dirigiam um Kadettbranco. Em seguida, o mesmo

grupo rendeu e assaltou quatroocupantes de um Vcrsailles, le-vando o carro.

"Até o coronel José Albu-cassys de Castro, secretário deDefesa Civil no governo Morei-ra Franco, teve seu carro rouba-do dessa forma há três semanas,na Rua Felix da Cunha", diz odelegado substituto da 18" DP,Mitiriatides Sant'Anna. Segun-

do ele, os traficantes, usando ar-mas pesadas, roubam os carrosdurante a semana para poderassaltar no fim de semana se-

guinte. "Eles escondem os carros

no alto do morro do Borel. ondesabem que somente uma opera-ção policial pode alcança-los.Estes traficantes são muito mi-neirados (sofrem extorsão poli-ciai) e precisam arranjar dinhei-ro para pagar os seuscompromissos com a compra detóxicos", contou ele.

Segundo o delegado Walde-mar Gonçalves, titular da I8JDP (Praça da Bendeira), háuma equipe de 20 polieais in-vestigando a morte da executi-va Solange de Souza. "Encon-

trar os assassinos delatornou-se uma questão de hon-ra para nós", disse o delegado.

em MaricáApós sofrer várias ameaças de

morte. José dos Santos Laurindo, oseu Edu. 52 anos. foi brutalmenteassasinado no sábado, em Maricá.Ele vinha denunciando a extraçãoilegal de areia em ltapuaçu. e des-matamentos no Parque Estadual daSerra da Tiririca. com 2.400 hecta-res. criado pelo Instituto Estadualde Florestas (IEF) na divisa de Ni-terói com Maricá, há pouco maisde um ano."Seu Edu era uma pessoa sim-

pies c ativa. Esta nao é a primeiravez que isto acontece. O sargentoAmauri, do Batalhão Florestal, foiassasinado no Carnaval, duranteuma operação em Itaperuna . la-mentou o presidente do IEF, AxelGrael.

Laurindo foi enterrado hoje'emMaricá, num clima de revolta dacomunidade de Itaipuaçu. Ele fo-meçou a sofrer ameaças mais agres-sivas na última quinta-feira, navenda do Toninho, na Lagoa dosPássaros, cm Itaipuaçu. No dia.se-

güinte, voltou ao local e discutiucom seus agressores. Nesta noitesua casa foi alvejada. No sábado,dois homens o abordaram na Ven-da Sete Ondas, no Recanto de Uai-puaçu, e. diante de testemunhas, olevaram para um local próximo e oassassinaram. Seu Edu foi encon-trado enforcado e com perfuraçõescRTbala no corpo.

Segundo Axel Grael. o vice-go-vernador, Nilo Batista, pediu prio-ridade nas apurações do caso. queserão realizadas pela S2J DP (Mari-cá). A Delegacia Móvel do MeioAmbiente também vai participardas investigações.

Laurindo era casado e moravacom a mulher na Favelinha, quefica dentro do Parque Estadual daSerra da Tiririca.

Justiça pode

libertar

vigilantesO inquérito que apura o envolvi-

mento de três guardas da Comlurbacusados em agressão e assalto noAterro do Flamengo, no último do-mingo, já loi encaminhado à Justi-ça — está sob a responsabilidadedo juiz Marcelo Augusto de Quei-róz, da 13* Vara Criminal. O dele-

gado titular da 9J DP (Catete), on-de estão detidos os acusados,afirmou que

"a comunicação*daprisão já foi distribuída e o juizpode decretar a soltura a qualquermomento". Um dos guardas. Ri-cardo André Barros de Oliveira, foisubmetido a exame de corpo xledelito, porque apresentava arca-nhões no braço e rosto, segundoele, causados por acusadores. Al-

guns fatos lacilitam a delesa dps

guardas. Um dos acusadores dosvigilantes, José Renato Souza deBarros, 23 anos, forneceu endereçoinexistente e ocupação falsa. :

Q ítalo da Cunha Concilio, de54 anos. foi preso ontem no seuescritório de representação detintas, no Boulevard 28 de Se-tembro, 322, em Vila Isabel elevado para 20°DP (Grajaú).Ele foi acusado pela dona decasa Kátia F.R. de tentar estu-

prá-la quando ela foi a seu es-criíório preencher uma ficha deemprego. Kátia disse que lialotirou a roupa numa outra sala.Ele alegou que eslava com bi-clios de amendoeira no corpo, fjjgyj

Mighgi£ilho

Segurança presoPoliciais da 21* DP (Bonsu-

cesso) prenderam ontem á tardeo segurança Jailton Freitas dosSantos, de 27 anos, e outros doisintegrantes de uma quadrilha deestelionatários que operava comcheques roubados. Funcionárioda empresa de segurança SEG.Jailson era o responsável pelosfurtos de talonários em seu pró-prio local de trabalho: o postopagador do Banco Nacional quefunciona na cervejaria Brahma,na Rua Almirante Cochrane, naTijuca.

Nilo investigaO secretário de Policia Civil,

Nilo Batista, começou ontem aapurar eles mesmo as denúnciasde enriquecimento ilícito de de-legados da cúpula e passou atarde instaurando sindicâncias.O corregedor-geral da policia,Álvaro Luiz Pinto e Souza, con-tou que foi interrogado pelo se-cretário. que lhe fez diversas per-gunias sobre a aquisição de seusbens. Segundo o corregedor, Ni-lo determinou que ele ouça to-dos os deleuados denunciados.

Incêndio na loja

Um incêndio, provavelmenteprovocado por um curto-circui-to, destruiu parcialmente na ma-nhã de ontem a loja de docesJoão e Maria, na Rua BarataRibeiro, 698, loja C, em Copaca-bana. O fogo começou por voltadas 7h30. quando o proprietá-rio, lbrahim Jousef Hassoun.chegava para abrir a loja. Elechamou os bombeiros que logocontrolaram as chamas. lbrahimdisse que ainda não teve comocalcular o valor do prejuízo.

Líder de táxis

só saia com 2

seguranças •

O presidente do Sindicato dbsTaxistas. Ophir Luiz Rocha Barfcto-sa, seqüestrado na última segunda-feira, só costumava sair com doisseguranças. O hábito foi comcnfa-do ontem por alguns motoristas detáxi, que confirmaram que ele vi-nha demonstrando preocupação.Um amigo de Ophir, o tambémtaxista Arildo Ferreira, lembrouque ele sofrerá um atentado as vçs-

peras das eleições de 1990. •

Na ocasião. Ophir quase foiatingido por tiros disparados jíorum homem que dirigia um tàw.Anteontem, ele foi levado por seishomens que também estariam èmtrês táxis. Ninguém sabe explicar

porque Ophir estava sem os segu-ranças.

No sindicato, na Praça Orfce.havia dúvidas sobre a realização 4daeleição amanhã. "Estamos preocu-pados com o Ophir, mas o pleito éirreversível e os sócios devem votarentre 8h e 20h", disse Wilson Gu-nha dos Santos, secretário-gera! ccandidato á presidência. _

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2" Edigao i quarta-fcira, 12 5/93 • 19

-'JORNAL DO BRAS1L

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Receita vai reabrir acao contra m bicheiros

W„ de a„c„ dias. a Delegacia

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Ataa*./to e Paulinho Andrade. Segundo Centro-Sul nao efetuou qualquer / AX J^9^ seu Edu. 52 anos. foi brutalmente

nota oficial divulgada no final da lamjamentofiscalrecentemente. ¦ W Blv /A n I / assasinado no sabado, em Manca.

t-irde J. Faim Abrahao, da Delega- "Estranho...bastante estranho W vHBfoi Lift ^ Ele vinha denunaando a cxtrajao

cia Centro-Sul. determinou que seja afirmou o promotor nas alega?oes V ^ ilegal de areia em Itapuiwu. c des-

eluborado dentro de cinco dias. finais. Ele questionou se as duas >. V matamentos no Parque Estadual da

contar dc hojc, minucioso relatorio dclcgacias descnvolvem metodolo* ,«$&.. \ \_JXT~ Serra da Tiririca.com 2.400 hecta-

e avaliadas as auditorias rcalizadas, giasde trabalhodifercntese sugeriu Sjrf- J fr res, criado pelo Instituto Estadual

apontando eventuais irrcgularida- queofatofosseapurado. \m_—/ HOh de Florestas(IEF) nadivisa de Si¬

des e responsaveis. Tambem nesse caso - a exem- [» v \ I / / / / l3i ter6i com Marici' ha pollco maiS

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ao ministro da Fazenda, Eliseu r] )uma operacao em Itaperuna . la-

cftainur'o promoto; ilicgou que, Rezende. e ao procurador-gcral da if WW|| mcntou

o presidentc do 1E1-. Axelcriminal,

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Ficou na delegacia. Elaacha impos- das mvestma^ocs.Megacia-Especial de Atemhmento docmocm.ile».0now titular da dSL^5'DPSlvo). constatado que os donos e os sivel a descoberta dc fezes: Laurindo era casadoe morava110 Tui'istu I DUD, Daniel .lose , • I regibtrada . iiitnK firnrw "Com a alta tcmpcralura, te- com a mulher na Hi\tlinha, Que

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Dois ladroes invadem Nova modalidade de assalto ^tam lider

consultorio dentario assusta moradores da Tijucacomunitario

Moradores da Tijuca estao ~s, t^i_

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Absidino Ferreira Maciel. de 68 mo ao local do assalto. \iu qua do dade dc assaltos — aahzados ' mum . . Je An. assaltar n0 firn de scmana se- extcrminio que atuam como X-9

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"Eles escondem os carros {in|-onnanles) em algumas delega-Z 35, sal, 706. na Tijuca. 0 pre- se preparavam perseguem

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cionam 44 salas comerciais. Os cos ladroes fugiram a p. cresce no bairro. Onttm,.as 14 csquina das ruas Major ?ao policial pode alcan?a-los. sinado< na noite de domingo. na

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aparentando 30 anos — esperaram dos Dms e Reis. do 6 BPM Caju. mais uma vum a destet po M,euldo e morto por lres neirados (sofrem extorsao poll- chQ( Duque dc Caxias, 0 lider co-

a nortaria ser fechada para cometer rai) chcgaram ao prcclio dc vtolenaa, a executiNa Solangc ^ dmuiam um Kadett rial) e precisam arranjar dmhei- munitari0 Cicero Vicente da Silva.

o.roubo. Por volta da meia-noite, hkuaramasutimas. de Souza Lorosa, 37 anos. Em seguida, 0 mesmo ro para pa gar os seus 5g anos. O crime teria sido pratica-

eles arrombaram a sala onde fun- ^J^akbem tarde doconsul- Ela morrc" '

V^So ur'uno rendeu e assaltou quatro compromissos com a comprade do por v.nganca porque Cicero Vi-v-crona 0 consultorio. rendendo o costuma sair bem tarde aoc fugir era seu Gol placa ZA 2440 j.rupo rtndc *

J .AvirW contouele cente segundo alguns de seus ami-• dem.sta e uma mulher que estava tono, semprc cm cpmpanhia da ^um assaltante que |he apon- ocupantes de um Versailles, le- toxu.os .conlou* cente. g_

^ ^ )jdcres doele. As x itimas foram amarra- mesma mulher uma morena dc tou uma arma da janela de outro vando 0 carro. Segundo 0 deletado Walde na

favcla Vi|a Ideal, em"das com 0 fio do telefone e os aproximadamente 40 anos. be Gol, na Praca da Bandeira. Se- 0 coronel Jose Albu- mar Gon?alves, titular da 18 Je

CaxiaSt para que os mo-homens vasculharam 0 consultorio, gundo o porteiro, 011 ras gundo

policiapda 19* DP (Tiju- caiSVs de Castro, secretario de DP (Praga da Bendeira), ha radores denunciassem sete PMs^iolevando cerca de USS 1 mil (Cr$ predio ja foram assaitauav ^

^ menos tres carros por ^ cj%u no governo Morei- uma equipe de 20 pol.ca.s in- I V BPM (Duquede Caxias) queha3iK milhocs). uma pulseira de ou- comentou aindt q dia esla0 sendo roubados deste ^

carr0 rouba- vestigando a morte da executi- ,2 dias invadiram a comunidad? ero. um rclogio, um cartao magncU- trabiUho

¦modo no bairro. Para eles. os ra

; *

h- trfe va Solange de Sou/a. "Encon-mataram com um tiro na cabe<^ a

co do Bemge e as chaves dp Opala gui^da^-feira e, co , ,* assaltantes sao traficantes de o ess ' „ d;z 0 uar os assassinos dela moradora Suely Santana da Costo.diplomat a So dentista. fechou a porta dcmorros da Zona Norte, como na Rua Felix da Crta.duo r^

Je hon. Cicer0 V, cente era desquitado eOs assaltantes fugiram pela es- dio. \N ilson1 acred'

Borci, Casa Branca, Andarai, delegado substituto da 18 D , Q delegado. morava sozinho numa casa de dois

«&la do predio e investiram contra droes estavam cscondidos M ira e Telegrafo. MiUnatides Sant Anna. Stgun- Para andares

na entrada da favela. t)e0 porteiro Wilson Pinheiro Alves, bertura do edificio. ^angi acordo conl informa?6es

^ tCiJf

f^r^aclcfde^uma^ed^deTeV^in^o^mluc^Prtvada^ c/lOJ de amendoeira M COrpO. ^21h45. '

O F.dital se encontra a disposicao dos interessados na Supe- I TVIl/^ JnvpfihOJl IllCCndlO Iia loja Ha cerca de quatro anos, Cicero

rintendsncia de Sistemas e Telem&tica. localizada no Ed.-Sede SegHTanca OrCSO JNllO ln^CSHga , Vicente foi presidente da Assooa-do ECT em Brasiha-DF. Setor Bancano Norte Conjunto 03 1 fe r

secretario de Policia Civil. Um mcendio, provavelmente Moradores da Vila IdeaL

„ ..16000000.00 integrantesde umaquadriltaade legados da cupula e pa^m a .l^CemCopa# mS fo Sbngadd a

' Comissao

de Licna^ao cJionati,r,os que «n^«»» ^ "T^.1 b "a S ,o6o cime^ou por vol,a * ^ fpo" uao supocar ^—cheques roubados. l-unciouano o comgedor-gcral la potaa. Mn. 11

^ Ss «ios .Scames da regiao. Ha"P" da emprcsa de seguratM SL(j, Alvaro Luiz Pinto e Souza, con- _ •,

f Hassoun favela os moradores- demonstra-Jailson era o responsavel pelos lQU que foi interrogado pelo se- no, lbrahi _

^ mcdo e evitaram falar nolas-

i.»w. T"0 furtos de talonanos em seu pro- cre,ario. que Ihe fez diversas per- chegava para abnri i sassinato. Tambem nao quiseijunDiscru© tl Jtt prio local de trabalho: 0 posto gunias sobre a aquisicao de seus chamou os bombc sq lembrar

a chacina ocorrida ha dois

Classificados ' Pa8ador d0 Bana aCKR"i!J!ie bens. Segundo o corregedor, Ni- controlaram as chatnas. Ibrah ^

dQ dnCQ meninos e ^. • (021)580-5522 funciona na "r;'hmJ; ^

deter^jnou que ele 0Ufa lo- disse que ainda nao teve como com idade entre 9 c 16 anosna Rua Almirantc Cochrant, na

dosos de,eiIiidos denunciados. calcular o valor doprejm/<x_ foram mortos a tiros por traficantes.T ij uca. '

CIDADEJORNAL DO BRASIL.

vai reabrir açao contra os

VV:>IL _

brillho, com 46 anos de policia. Na

informal solenidade, Daniel disse:"Vi com bons olhos a nomeação de

Martlui. Fiquei honrado e gratifica-

do com o convite . O novo titular da

D l-A T já trabalhou cm quatro dele-

gacias, entre elas a c.x-Dirco, atual

Divisão Anti-Scqiiestro (DAS).

Q A delegada Manha Rocha, di-ictora do Departamento Geral de

Policia Especializada, deu posse namanhã de ontem a seu substituto na

Delegacia Especial de Atendimento

}jo Turista (DEAT), Daniel José

Bandeira de Mello Gomes, de 34

anos. Ele foi seu colega de turma c c

filho do delegado Jose Gomes So-

Nova modalidade de assalto

assusta moradores da Tijuca

Dois ladrões invadem

consultório dentário

Michei Filho

Q ítalo da Cunha Concilio, de

54 anos, foi preso ontem no seu

escritório de representação de

tintas, no Boulevard 2S de Se-lembro, 322, em 1 Ha Isabel e ÉjÉtgilevado para 20°DP (Grajaú).Ele foi acusado pela dona de

casa Kátia F.R. de tentar estu• p|j|

prá-la quando ela foi a seu es-critério preencher uma ficha de Wm

emprego. Kátia disse que ítalo • v- jtirou a roupa numa outra sala.Ele alegou que estava com bi-

chos de amendoeira no corpo.

CORR€IO<EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS

Incêndio na loja

Um incêndio, provavelmenteprovocado por um curto-circui-to, destruiu parcialmente na ma-nhã de ontem a loja de docesJoão e Maria, na Rua BarataRibeiro, 698, loja C. em C opaca-bana. O fogo começou por volta

das 7h30. quando o proprietá-rio, lbrahim Jousef Hassoun,chegava para abrir a loja. l.lechamou os bombeiros que logocontrolaram as chamas, lbrahimdisse que ainda não teve comocalcular ò valor do prejuízo

Policiais da 211 DP (Bonsu-cesso) prenderam ontem ã tardeo segurança Jailton Freitas dosSantos, de 27 anos, e outros doisintegrantes de uma quadrilha deestelionatários que operava comcheques roubados. Funcionárioda empresa de segurança SEG,Jailson era o responsável pelosfurtos de talonârios em seu pró-prio local de trabalho: o postopagadof do Banco Nacional quefunciona na cervejaria Brahma,na Rua Almirante Cochrane. naTijuca.

Disque u JD

(021)580-5522Classificados

r

_ - • ^ ^"'"* 2" Edigao r quarta-fcira. 12 5/93 • 19

--JORNAL DO BRASH. ~

Z ~ Ij

41ereita vai reabrir acao contra os bicheiros

W„ * cinco a Dekgacia Z&kT

issss^ »£»§£&

I /Olr.h'imiiieiros de bicho Castor de rumha, Waldemir I aes uarcia, / #SKr*e \ // ,

I-^ScSkK V* (//^ em Marica

£ e Paulinho Andrade. Segundo Centro-Sul nao efetuou qualquer ,A / A1 seu Edu. 52 anos. foi brutalmentc

nota oficial divulgada no final da lancamento fiscalrecentemente. WO I / assasinado no sabado. em Marica.

tarde J. I*aim Abrahao.da Delcga- "Estranho-bastante estranho Ll)o ^ Ete viriha denunciando a extras'ao

cia Centro-Sul. determinou que seja afirmou o promotor nas alega<;oes — I ilegal de areia cm ItapiKWU, c des-

elaborado dentro de cinco dias, finais. Ele questionou se as duas >. matamentos no Parque Estadual da

contar de hojc, minucioso relatorio delegacies desenvolvem metodolo- <¦;$&.. \ \jjKT~ Serra da Tiririca. com 2.400 hecta-

e avaliadas as auditorias rcalizadas, gias de trabalho diferentcs c sugeriu j res, criado pelo Institute Estadual

apontando eventuais irrcgularida- que o fato fosse apurado. (J®1—/ flHPh de Florestas (IEF) na divisa dc Ni-

des e responsive^. Tambem nesse caso - a exem- V. % I J // W8m teioi com Marica, ha pouco mais

a ftpiprmiri'icio tcve oricem nas plo do que fez com rela?ao a de- 'T /(JQJVA \ de umano.1 * S -inrpsonfid-is nolo niincia sobre o envolvimento dos ( X— L ¦ J Tn "Seu Edu era uma pessoa sim-

alegacocs finals bicheiros com o Cartel de Medellin \Mf J TWfJfM ^SBf pies e ativa. Esta nao e a pnmeira—.0promotorpediuacxtrasaodo WSflllMN xa» L que islo aconwc. O aargcn.o

,cjue pediu a condenajao cel.4 ban . ^

> rcfcrcntcs ¦ Wg9j H \^h\ W® /^) Amaun. do Batalhao Horestal. fo.

qUC'ni hi t! ariivido - ;i acao da Receita para encaminha- [U assasinado no Camaval. durantequadrilha c «

a-i 14a Vir las ao ministro da Fazenda, Eliseu I 1/1) uma operacao em ltaperuna . la-

SSo pernor alcgou que. Rczcndc. c ao procurador-gcral da | mcmou o presidente do IEJ-. Axelcriminal, w i b R

Qb ca, Aristides Junqueira. «¦ ^ Grael.enquanto a Dclegaca Ccntro Nor k p

Adriana Uorelo ^M11 Laurindo foi enterrado boje_cm

XJm almOCO com IHCIIII lllGlg"e5ltJ Marica. num china de revolUuda

I ¦ Pelos de rato riado com a sujc06noAro^ BawltoTSexplicoSu que"" cc^ m^o^sofrer umea^as mais agres-

|ls£S£ eSSSS 3SSSilv,on, do Dcpwnwiento Ured de informal solemdade, Daniel disst. do lnslilut0 Carlos fcbol. dc- p

J-',urados. A Dclegacia que se idcntificou apenas co- M6vel do McioPolicia Espccializada, deii posse na tom hons olhos a nomca<m dc vcri scr divulgado hojc c seu .imtaurou jnqu6. m0 Leila - passou a tardc ^b^cnlc tJrob4m vai participarmanlui dc oniem a sen subsiiiuio na Martha:Fmilmrado c gratifica- diretor. Mauro Ricait. aca-

cra dczcmbro. Ficou na delegacia. Ela acha impos- das investmacocs.Mt'gacia Especial dc Aiendinwnto (iocmoconYile".0 novo titular da ^r^n^DPfaiuo). constatado que os dbnbs e OS sivel a descobcrta dc fezes: Laurindo era casado c motavado Turista (DhAT), Daniel .lose . • I rcgibtrada . - . Hn-ic firnvis "Com a alta tempcratura, te- com a mulher na I .uelmha, (jut

Lira de Mcllo Gomes, de ,V OEATjd trahahou an cp.atro dele- £m ^

n0 inicio da r^esaparecid^. fica dentro do Parque Estadual da

;;/H/).v Eh, foi sen colew dc turma c gacias, cure elas a c.x-Dirco. atual tardc. Ricart ficou imprtss.o- cram Serra da fmnca.

filho do delcgado .lose Gomes So- Divisao AiUi-Seqiiestro (DAS). " ~

Dois ladroes invadem Nova modalidade de assalto

consultorio dentario assusta moradores da Tijucacomunitario

Moradores da Tijuca

dc onleni o consallorio demario dc Outro ponc.ro iMf »'» • "ov« ^ ",f° .lr's' 0 Icionario da durao.c a scmana para poder X» * drogas c grupos dc

Absidino Ferreira Maciel. de 68 mo ao local do assalto.\iu qua do dadc dc assaltos — rtahzados ptl"Sr Luis Francisco dc An- assaltar no fim de scmana se- extcrminio

que atuam como X-9anos, na Rua Dr. Pereira dos San- os dois homens de.xaramopredo por homens motor./ados que 45 anos, que guinte.

"Eles escondem os carros (informantes) em algumas delega-?os° 35, sala 700. na Tijuca. O pre- se preparavam persegucm e mterceptam^oto- dradc no alto do morro do Borel, onde Bmada Ruminense sao osdio fica na galena Sloper. onde lun- do dentista. Elcligoup. nstas dc outros carros scu Escorl placa UH sabem que somente uma opera- principais suspeitos de terein assas-cionam 44 salas comerciais. Os eos ladroes fugiranl aipe P cresce no bairro. Ontun, as g

na esquma das ruas Major cao policial pode alcanga-los. sinad0i na hoite dc dommgo, naladroes - urn negro e um mulato, Dr. Pereira dos

(A loi enterrada, no f^mitwo do Jjamin

Franklin. Elc Estes traficantes sao muito »«- fawla Nova Jerusalem, em Grama-aparentando 30 anos - esperaram dos Dias e Res. do 6 BPM (And Caju, mais uma vitin adestcUpo A

^ c mofto lr& nciraiios (sofrem eMorsao poll- cho> Duque dc Caxias. o lider co-a nortaria ser fechada para cometer rai) cliicgtwami ao padio de v.olencia. a cxecutna SoUinge ^

^ um Kadctt da|) e precisam arranjar dmhei- munitirio Cicero Vicente da Silva.oSroubo. Por volta da meia-noiic, hkuuramasutimas. de Souza Lorosa, 37 anos. Em

seguida, o mesmo ro para pa gar os seus 58 anos. O enme teria sido pratica-eles arrombaram a sala onde fun- q

d d consul. Ela morreu quando tentava rendeu c assaltou quatro compromissos com a compra de do por vinganca porque Cicero V i-

•. ttona o consultorio, rendendo costuma sair hem tarde aoc fugir em seu Gol placa ZA 2440 grupo rtnut v • •! COntou ele cente, segundo alguns de seus ami-

• dentista e uma mulher que estava t6rio, semprc em companhia da ^um assaltante que Ihe apon- ocupantes dc um Versailles, le- Iomcos •conlou^ foi um dos lideres do¦

ele. As v itimas foram amarra- mesma mulher uma morena de tou uma arma da janela de outro vando o carro. Segundo o delefcado Walde * m favela Vila Ideal, em

das com o fio do telefone e os aproximadamente 40 anos. be Gol. na Praca da Bandeira. Se- „Mi 0 coronei Jose Albu- mar Gon?alves, titular da de Caxias para que os mo-

homens vasculharam o consultorio, gundo o porteiro, ou ra gundo policiats da l'^ DP (Iiju- CUiSVS de Castro, secretario de DP (Pnwa da Bendeira), ha radores denunciassem sete PMs-do

levando cerca de USS 1 mil (CrS predio ja foram a saltaaas, ^ ^ menos tres carros por - cj%u no B0venl0 Morei- uma equipe de 20 polica.s in- , v BpM (Duquede Caxias) quct>a

3<U milhoes), uma pulseira de ou- comentou aindt dia esta0 sendo roubados deste carro rouba. vestigando a morte da executi- l2 dias invadiram a comumdad? ero. um relogio, um cartao magncU- traba! ho ¦P°r vol^e-;oslumCt modo no ba.rro. Para eles, os ra

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h- trfe va Solange de Sou/a. "Encon-mataram com um tiro na cabecq a

co do Bemgee aschavesdo Opala gun*3a-^feira e, ntr„dado ore- assaltantes sao traficantes de o ess

runhV diz trar os assassinos dela moradoraSuely SantanadaCoslo.diplomat a do dentista. fechoua porta d e^^ p» morros da Zona Norte, como na Rua Felix da Cunha du [ra^

^ dc hon- Cicero Vicente era desquitade eOs assaltantes fugiram pela es- dio. Wilsori acred .

Borcl, Casa Branca, Andarai, delegado substitute da 18 D 0 delegado. morava sozinho numa casa de dois

carta do predio e investiram contra droes estavam e condidos Mangueira e Telegrafo. Mitinatides SantAnna. Stgun- raparan andaresnaentradadafavela.be

o porteiro Wilson Pinheiro Alves, bertura do edifico. M b

acordo com informa<;oes dc te^e-

•' corpo. Wm

O F dual se encontra & clisposicao dos interessados na Supe- TVil^ Invpstlai IllCCndlO na loja Ha cerca de quatro anos, Cicero

tintend§ncia de Sistemas e TelemStica. ocalizada no Ed.-Sede I SeglU'ailCa preSO iNllO Ul>eSUga Vicente foi presidente da Assoqa-da ECT em Brasilia DF. Setor Bancano Norte Conjunto 03 fe secretario de Policia Civil, Um mcendio. provavelmente Moradores da Vila IdeaL

:.;93°a^ifo0s^ta^odede. ^SnatfS-.15 000 000 00 (qumze milhoes do cruzeiros) integrates de uma quadrilha de legados da cupula

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^aC,em Copaci fo obrigadd a•'

Comissao de Licitacao \ eJonalanos que opera va com tarde mtfaurando ^

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?"rrf°;' St das 7h30 quando o proprieta- Ss dos traficantes da regiao. Na"I- — da empresa de seguranga SEG, Alvaro Luiz Pinto e Souza, Hassoun favela os moradores-demonstra-

Jailson era o responsavel pelos tou que foj interrogado pelo se- no, Ibrahim Jo _ medo e evitaram faiar no?s-

iaw, T"0 furtos de talonanos em seu pro- cretario, que Ihe fez diversas per- chegava para ab^ra sasMnato. Tambetn nao quiseijun

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ClaSSlflCadOS ' pagador anC° lClR

1m!" bens. Segundo o corregedor, Ni- controlaram as chamas. Ibrahim ^ dQ dnco mcninos c una. • (021)580-5522 funciona na ccrvejaria B.rahma. )o

de(cmlinou que e!e 0Ufa lo. disse que amda nao tcve como mcnina com idade entre 9 c 16 anosna Rua Almirante Cochfflnt, na deleiados

denunciados. calcular o valor do prejuizo forammortos atirosportraficantes.Tijuca. '

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CIDADEJORNAL DO BRASIL

vai reabrir açao contra os

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brinho, com 46 anos de policia. Na

informal solenidade, Daniel disse:"Vi com bons olhos a nomeação de

Manha. Fiquei honrado e gratifica-

do com o convite . O novo titular da

D l-A T já trabalhou cm quatro dele-

gacias, entre elas a c.x-Dirco, atual

Divisão Anti-Scqiiestro (DAS).

Q A delegada Manha Rocha, di-rclora do Departamento Geral de

Policia Especializada, deu posse namanhã de ontem a seu substituto na

Delegacia Especial de Atendimento

}jo Turista (DEAT), Daniel José

Bandeira de Mello Gomes, de 3-1

anos. Ele foi seu colega de turma c e

filho do delegado José Gomes So-

Nova modalidade de assalto

assusta moradores da Tijuca

Dois ladrões invadem

consultório dentário

Michei Filho

Q ítalo da Cunlui Concilio, de

54 anos, foi preso ontem no seu

escritório de representação de

tintas, no Boulevard 2S de Se-lembro, 322, em I ila Isabel e IÉjj|

levado para 20°DP (Grajaú). j||Ele foi acusado pela dona de

casa Kàtia F.R. de tentar es tu- p||l

prá-la quando ela foi a seu es- yj||critório preencher unia ficha de ***¦

emprego. Kàtia disse que ítalotirou a roupa numa outra sala. >|j|Ele alegou que estava com bi-

clios de amendoeira no corpo. BÜ

CORR€IO<EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS

Incêndio na loja

Um incêndio, provavelmenteprovocado por um curto-circui-to, destruiu parcialmente na ma-nhã de ontem a loja de docesJoão e Maria, na Rua BarataRibeiro, 698, loja C. em C opaca-bana. O fogo começou por volta

das 7h30. quando o proprietá-rio, Ibrahim Jousef Hassoun,chegava para abrir a loja. l.lechamou os bombeiros que logocontrolaram as chamas. Ibrahimdisse que ainda não teve comocalcular ò valor do prejuízo

Policiais da 211 DP (Bonsu-cesso) prenderam ontem ã tardeo segurança Jailton Freitas dosSantos, de 27 anos, e outros doisintegrantes de uma quadrilha deestelionatários que operava comcheques roubados. Funcionárioda empresa de segurança SEG,Jailson era o responsável pelosfurtos de talonârios em seu pró-prio local de trabalho: o postopagador do Banco Nacional quefunciona na cervejaria Brahma,na Rua Almirante Cochrane. naTijuca.

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I A provlsflo da Marinhn ¦j^'^f® { j 5iu"" 1 para hojo na orla do Rio lrJ * 9. ¦" ' '¦» ¦1 I do Janeiro 6 do c6u par- Sattlite Goes - 21 h (10/6) A presonca de um« (rente tria no. I cialmonto nublado a nil- sul do pais mantAm o tempo nublado com chuvas no Rio Grande do

blado. Os vontos passam Sul © em Santa Catarlna No Sudaste. ost*o previstas chuvas nodonordostoanorto.com final do din no Rio do Janeiro o em Minas Gerais

I volocidado do 10 a 15 n6s• I * o brisa do sudosto duran- ktvjdUtf V -a \ lr>yu ito o dia. Mar do nordosto . _y .' com ondas do 1m a 1.5m, fcjStjeJj ,«< \ J \

I om intorvalos do 4 a 5 so- ^t I gundou A visibilidado vn- ...s I >s. I do lOKm a

1 baixnmar4 I 02h00min 0 6m J-^?BPP^V'':I \ I14h13min 0.4 m

I BSHI i'. -• '^ '/>• * Q_ jI Mangiaratba Propria j

» I « Grumari ft^»na Pjj^ f

» J * Sat6litO Goo a - 15h (11/4) A nebulosidade diminui nasi I .. resides Norto e Nordeste, mas amda hi cond«cOes do chuvas. SAoCowado Impropna »»spnrsas em pontos isoiados No Centro-Oeste. predomma tempo

I —*— Pom. com possfbilidade de chuvas A lafdo no Mato Grosso do Sul( j leblcn Prbpria

PrtKvia ^j (:°Pa^banfl Tempo mi* mm Tempo m*» mml I l:^*. Porto Velho. daro 34 22 MacetO notvtfwvjs 31 33

'? J ——. RoBranro par nuNado 31 23 AracarJ rx&lado ^ 30 21-< U!^®1...... ..- Ktarujs par rut)iado ^ 23 SaStrior nubfehuvas » 22

I Boa Vista nutvchuvas 32 71 CmabA pa'#nub*Kto 35 ?4t J !?.!?y. BcfcTn nU>ctnr»a 33 22 CafrpoGrarKteparmuWado 32 T9^ I Mac^pa nut'Chu^us 32 23 GchA^ oato 33 15

<t I — l?.1^. Paimas ciato 3t 21 B?asJi«a claro 2B 15, I Sk'Liw par.tubiado 32 23 BotoHwwnte par/nubWo 25 16'

J —•lm^>na Tcvesim nu!vcnu>as 36 21 Vit*ia d*t> 30 221 I Fwtakva nutvctHAas 32 23 Sk* Panto ^parrnubiado 28 U/ ?5K— to«2ZZ'^~iL5 *"** P^^bteto a «, J , .^5?. Joi: P\^Cki nubctxAas 31 22 Ftonanbpoltt nubW*was H 20

, J .^.?P^.......... Rfcito nutciv»as 31 22 Porto AJegre nub'chuwa 22 16I Font* finda^Ao Esiatiitil do Mf«: ————• "AmNMffBci^mW 7(5^3) Font*: DHUtl-MARA

Prwtktonl* Outra (BR 110) _ ,. . . rLU. ¦¦¦ .,;„I I *' S«fvi^os do cons«rvo9Ao entro SO* "»• "*?: 9** SSSSSSJ!!!^w I o Km 19? p o Km 196 e nos Kins Amsierdi cJaro 23 11 M^uco nublado 23 13, . 273. -J98. 309. 330. 333 Opera- '""" 7.™ **"* w^

I . . 0,. „„ Atccas nuNado 21 12 W»a?w carc 29 24. I - c.1o tapii-buiaco do Km 252 ao ...z.-....^...«. J Km 333 Do9li*amento do acos- Batrttona nubiado 20 12 MontevKJec Chuvas ^9 16' I tamonlo no Km 298 (SP-RJ) No *'""T ' ".l",."r" '7"'*™'*" lrt» - Km 311. on, Ponodo. dos»,o S«!E .«?. ®iH

{ I (RJ-SP) e moia p»sta gWU). Bru*o<as darc 22 10 Nova torque nubiaao >6 17Rk> - JuU de Fore (BR 040) BjenosA.res chuvas 20 18 P»« nublado 21 14I OPras do content;ao no Km 2 —- —— —' «• -(Jutz do Fofii-Hto) e not Kms 9 0**?° 81 '9 SS2 5SS. 84

j e 97 (Rio-Jui? de Foru) Eslioi- JonanasSkJSO tiaro Z! 06 Sifjijo rubUdo )7 M4 1 tamento da piata no Km 47. **" 11. ""1 I

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bem físicameate, ma» tua me-raória aio o ajuda mais".Tiâo Mata inspirou o perso-nagcm Sinhozinho Malta, danovela Roque Santeiro. •,

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Macapá

Fortaleça •T»r«iin« • Natal *

JOftO PMIOi<Recife «Macal6«

X f Ar»c«iú*Rio BrancoPortoVelho Palmas

BrasíliaCuiabá

Goi&niaBelo Moriionte

Claro Campo Grande

Curitiba*' '

FtorUmftpaM»• "

Norto

Rocjiãosnrrann

bem físicameate, ma» tua me-raória aio o ajuda mais".Tiâo Maia iaspkou o perso-nagem Sinhozinho Malta, danovela Roque Santeiro. •,

Baixada litorônoaBaixadafluminonso

Litoral sul

REGISTRO

Procurado: o quadro Duas mu-livres (foto), de Ismael Ncry, rou-bado do Museu de Arte Moderna(MAM) na noite de 23 de abril eavaliado em CrS 360 milhões. Apolicia continua investigando o de-saparecimento da obra e suspeitaque ela tenha sido levada por umvisitante. A aquarela soba- papel,de 1927, integrava a exposição de

MnBPHH m220 peças da coleção de GilbertoChateaubriand. montada no tercei-ro andar do MAM. Paraense, Is-mael Nery estudou em 1920 no ate-lie de Marc Chagall, em Paris, e foiinfluenciado por amigos como Fcr-nand Léger, André Breton e MaxErnst. Só na década de 60 o pintorpassou a ser reconhecido como umdos melhores do modernismo.

Claro anublado

Nublada

ChuvasocasionaisNubladocomchuvas

-R.,v ,«¦ ,<,í:w j1 Vnlo do Pnrnibii

jk chegada do uma fronte fria hoje no final do dia muda a paisagem do Rio,JPK deixando o tempo nublado com chuvas até sexta-feira. Segundo oDepartamento Nacional de Meteorologia, o dia começa com tempo bom. masjá dovem ocorrer aumento de nebulosidade o ventos fortos a partir da tardo.

*Ao anoitecer, estão previstas pancadas do chuva. Nas próximas 48 horas, atemperatura cai, enquanto a taxa de umidade relativa do ar. que ontomchegou a 41%, deve aumentar devido às chuvasr

AMERICA DO SULFotos: Inpo06h17min

17h20minnascontopoente

nascontopoente

23h25mln11h44min

Nova21 a 29/4

Craaoanta29/4 a 6/5

Ctiata Minguante6 a 13/5 13 a 19/5•Fonto: ObservatórioNacionalONDAS

A provisão da Marinha' para hojo na orla do Riodo Janeiro 6 do cóu par-cialmento nublado a nu-blado. Os vontos passamde nordoste a norto, comvelocidade de 10 a 15 nôs¦ o brisa de sudosto duran-te o dia. Mar do nordostocom ondas do im a 1,5m,em intorvalos do 4 a 5 se-gundos. A visibilidade va-ria do lOKm a 20Km. Atomporatura da Água 6 doaproxima da monto 23graus.

Satélita Goaa - 21 h (10/5) A preaonça de ume trenle fria noaul do pala mantém o tempo nublado com chuvas no Rio Orando doSul e em Santa Catarina No Sudeste, oslâo proviatas chuvas notinal do dia no Rio de Janeiro o em Minas Gerais

MARES

02h00min14h13min22h06min

0.6m0 4m0 8m

PRAIASMangaratiba Prôpna

* Grumart PròpnaRocn»»o PrópriaBê"3PepinoSAo Cornadolebion' IpinomaCopacabanalemeUrca

w IcaraiPiratiningaItaiouMar»càtüuna

Pròpfi^PrtíipnaImprópriaPròpnaPrópriaPrOpnaPropnalirp'Pp'«IrrpropfiaPróprwiPropnaPrôpnaPrppoa

CAPITAIS

ESTRADASCided* Condh^ea^ ddidi Coai<lcB— nmnimkr$ie<dd claro 23 11 Mtoco^ nubiado 28 J3Alerts nuNado 21 12 Mian* cfcirc 29 24Barreiona nubiado 20 12 MontevKJec chuvas 19 16Bertsm daro 25 13 Mcsccu claro 24 10Bru*e<a$ daro 22 10 Nova torque nubJaao >6 J^7Buenos Aires chuvas 20 18 Pans nubhdo 21 JWOvcajo daro 31 19 Rocra ciaro ?4 12^wvanesDu.'yj c;aro 23 06 Sarfcago nuWado 17 WLima daro 23 18 SicFrarosco nublado 23 16Ltsboa nuMado 22 16 Sydney ctero _ 13tondres nublado 23 11 Toqi*o_ daro 16 ISLos Angetes daro 31 19 Toronto ctaro 28 11Madn nuMaao 27 09 Washington daro 24 19

Santos DumontGa^JRJ)O^ilbcajSP)Congonhas (SP)Vifacooos (SP|Confms (BHiBrasíliaManausFortaioiaReciteSalvadorCunbbaPorto We^'eFortta: fasa

Tempo tomTempo bom.Tompo bomTempo bom.Twrçobom.TemçobomTempo bomPt'"vjb»ado

gda manhâ^Nèvoa peia manhJLN^voa pela ma^hàNevoa j*U manhãVmbthdadeboa.Vs**hdêdjfí toa.VteffcAdade boa-^^Possív«« cfwvas

ParmuWaúo Possíveis dwyasPar'nublado. V«sí>tl*lade fceaTempo bom. Vt$&rf<dade boaPa' nubiado. Posswis cfwvas.Tempo nublado CKt.k e trepadas.

JOSÉ DA SILVA

(7" DIA)

fLaurinda.

César. Eduardo. Isolda, Anne. Teresa. Paola.Cláudia e Paulo. Adriana e Flávia. profundamente sensi-bilizados agradecem o imenso carinho recebido por oca-sião do falecimento do querido JOSÉ e convidam paren-

tes e amigos para a missa que será realizada amanhã, 5i' f-. dia13 de maio. às 18 h. na Igreja N. Sra. da Paz - Ipanema.

OROTAVO EUGÊNIO

LOPES DA SILVA

(TAVINHO)Lúcia. Mônica. Carla. Betina. Taísa. Mario. Sidnei.Francisco. Brena. Mariah. Felipe. Rafael e Guilherme(viúva, filhas, genros e netos) convidam parentes eamigos para a MISSA DE 10 ANOS de seu prantea-do desaparecimento, a realizar-se no dia 1 3 de maioàs 9:00 horas na Paróquia de N Sd do Carmo (antigaCatedral). Rua 1o de Marco - Centro.

MUNDO

JOSÉ AMÉRICO MOTTA PESSANHAAlba Maria Senna. Amélia Teixeiia da Silva. LeonorMonteiro de Paiva. Marly Bulcão Lassance Brito commuita saudade e pesar despedem-se do amigo-mestre

JOSÉ PINTO(DEPUTADO)

tAlexandru

Josó Furuh u Filhos, convidam paru o MISSA DE 7° DIA do nosso saudoso JOSÉ PINTO, queütíiii colobrtida. HOJE. dia 1 2. às 11:30h. Na Igreja duSão Josó. Rua São Josó — Centro • Pça. XV

UBALDO PARREIRAS- MISSA DE 7* DIA -

tMartha

Rückert Parreiras e família convidam os ami-gos para a Missa de 7o Dia do querido UBALDO. arealizar-se sexta-feira próxima, dia 14. às 10 hs. naIgreja de N. S. das Dores do Ingá. em Niterói.

ALBERTO J0SE T0SCAN0 DANTAS(ZÉ GORDO)MISSA DE 7o DIA

• A família convida parentes e amigos para a Missa•{• de 7o Dia de nosso querido Alberto, a ser ceie-

j brada amanhã, dia 13 de maio de 1993. às 19' horas, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário.

Rua gen. Ribeiro da Costa. Leme.

LILIAN SCHMID CORRÊA DO CARMO(MISSA DE 7" DIA)

t Sua FAMÍLIA agradeço as manifestações de recebidas porocastào do seu falecimento e convida para a Missa do Vo Dia quw

T será celebrada AMANHÃ. 5J-loira, dia 1 3. às 11.00 horas, na igrujaI São Francisco d« Paula, no Largo de São Francisco •<

LUIZ AUGUSTO MARTINS(MISSA DE 7° DIA)

t Perla. Carlos, Ruy Ney. esposa e filhos e demais

y parentes agradecem as manifestações de pesar porI ocasião de seu falecimento e convidam para a Missa

de 7o Dia a ser celebrada no dia 14 (6a-feira). às 11 horaSTna Igreja Nossa Senhora da Paz - Ipanema. ^

20 • quarta-feira, 12/5/93 CIDADEJORNAL DO BRASIL |

JORNAL DO BRASIL

PREÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS

E FÚNEBRES

1AÍGIWDIAS UTE1S

CBtM.MRDOMINGOS 1

CWEMMIl f

DIA ÚTIL: até lOcm = Cr? 809 + lOcai = Crt 969

DOMINGO: até 10cm = Cr? 1.097 + lOcm - CrS 1V*

5,1 cm5,1 cm5,1 cm

10,7 cm1U.7 cm10.7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm1t>,3 cm16,3 cm'l 0,3 cmlt>,3 cm

cmcm

c m3 cm-I cm5 cm0 cm

cmcm

•4 cmcmcmcm

2.4273.23640454.8546.4728.09011.62813.56615.50411.62814.53517.44220.349

3.2914.3885.485 |6.5828.77610.970 í17.13619.99222.848 =r17.136 "";21.42025.704 í29.988

R«c«b«ut o titulo dc cidadãohonorário de Niterói, o superintBrt-dente da Caixa Econômica Federalno Rio e Espirito Santo, ÀyrtonXercz. A cerimônia de entrega dotitulo foi realizada ontem na Cama-ra de Vereadores de Niterói.

Qanhou: o Oscar em nomedo falecido roteirista e diretoramericano Dalton Trumho.sua mulher Cléo. A homena-gem póstuma da Academiade Artes e Ciências Cinema-tográficas de Hollywood foi*pelo roteiro de A princesa e o-plebeu, de 1953, com GregoryPeck e Audrey Hepburn.Trumbo era um dos 10 ci-neastas proibidos de Holly-wood, perseguidos nos anos50 pelo macartismo. Ele foiexpulso dos estúdios depoisde 10 meses de prisão.

- D« 2' a V teira das 8;00 às 19:00 horas, feira das 8:00 âs 20:00 horas Sábado de 8:00 âshoras Tel: 580-5522

- Oe 2' a 5* teira apOs 19:00 horas - 6- feira após as 20:00 horas -Domingos e feriados leis.: 5854320 í 5854476

Sábados após ás 12:00

Garantiu: ser capaz de "íaztr

amor durante quatro ou cinco- ho-ras sem interrupções", o cantor in-glès Sting. de 41 anos. Em longaentrevista à revista Rolling Sione, oaintor diz que sua performance se-xual foi aprimorada graças à prari-ca do ioga. "Bebo, fumo. mas riáofaço nada em excesso", disse Sting,que tem cinco filhos.

Rk> - Campos (DR 101)„ Trânsito normal

Rio - Tm r .opolU (DR 110)E-stroilamonto da pista nos Kms29. 30, 33. «b e 87 Obras nosKms 93. 96 o 984 * Itaboral - Frlburgo (RJ 110)Alargamento da ponte sobro o

, no Papucaia (Km 17,5) Obras.. . do recapeamonto do Km 30 no

Km 32 Pista ustroita na alturado MacucoNltrrni . Ragiào do» U901(RJ 100)Construção de canteiro no Km5.5 Obras no Km 28. acesso a* Maricá.INTERDIÇÃOTúnel Rebouças - fechado do

^ 23h às 5h. via Rio Comprido-j Lagoa' Fonte: DHER' DER

OtMAiS FORMATOS. CONSULTE NOS

Morreram: Roy Grinker, aos92 anos, dc ataque cardíaco, emsua casa, cm Chicaco. Psiquiatraãmêricano, foi um dos alunos deSigmund Fraid. com quem estu-dou cm Viena de 1933 a 1935. Em1951, fundou o Instituto de Invés-ligação Psiquiátrica do HospitalMichael Reese de Chicago.¦ Pedro Vuskovic. aos 69 anos. deproblemas neurológicos, numhospital da Cidade do México.Pesquisador chileno, Vuskovic loiministro da Economia de Salva-dor Allende. de 1970 a 1973.

Divulgada: a volta de Batmanás telas, dessa vez em um desenhoanimado da Warner Brothers, a serlançado nos Estados Unidos noNatal. O filme, com novas técnicascomputadorizadas de animação,mostrará passagens da infãnda ejuventude do herói e terá um novovilão, o Phantasin. O titulo é Bat-num: lhe aiiimated movie.

Anuncia-daai as mon-tagens teatraisde três obras deNelson Rodri-gues pelos dire-tores MoacyrGóes (foto),GeraU Thomase Gabriel Ville-Ia. Moacyr pia-neja montar Senhora dos r-1947. Gerald começa breve os en-saios de Álbum de família, de 1945. JáGabriel levará ao palco A falecida, de1954, com a atriz Maria Padilha. Osespetáculos devem estrear no fim doano, no Rio.

Chagou: ontem ao Rio o DJMark Kamins. Ele animará a festaNiglit by Mark Kamins from NewYork City, hoje á noite, no Le Ma-xim's Disco-Bar, na Tora* do RioSul, em Botafogo. Mark foi quemlançou Madonna ao eslrelato, produ-zindo a música Everybodv, em 83.Ela procurou Mark. então DJ daboate Danceleria de Nova York. •

boixomar

Satélite Góes - 15h (11/4) A nebulosidade diminui nasroüiôes Norte « Nordeste, mas ainda hâ cond«çôes de chuvasesparsas em pontos isolados No Centro-Oeste. predomina lempobom. corn possibilidade de chuvas a larde no Maio Grosso do Sul

pronmor06h04mm18h53mln

1 Om0 9m

Arâruama ImprOprmCabo Fr>o Pnx*v»Anaial oo C-abO PrOpnaBU2I0Í PlGfKU

Tempo má* minPorto Vettx?, claro 34 22R«o Branco parnuNado 31 23Ktanajs par-nut)iado 34 23Boa Vrsta nubthuvas 32 22txHem nut-ch^r.a 33 2?Mac^pd nut'Chu^-as 32 23Palmas ciaro 31 21S&oLutf p.i« nuNado 32 23Tcasma nutvcfUAas 36 21Fo'takvd nub chuvas 3? 23Natal nublado 31 22Joi: PX'VVM nubchiAas 31 22Rfc^c nubciv»as 31 22Fontr DWJET-MARA

PraskSante Outra (BR 110)Serviços de conservação entroo Km 192 e o Km 198 e nos Kms273. 298. 309. 330. 333 Opera-Çi1o lapu-buraco do Km 252 aoKm 333 Deslizamento do acos-tamenlo no Km 298 (SP-RJ) NoKm 311. em Ponedo. desvio(RJ-SP) e mota pista iSP-RJ) _Rio • Juiz d« Fora (BR 040)Obras do contençôo no Km 2(Juii de Fora-Rio) e nos Kms 9e 97 (Rio-Jui? de Fora) Estrei-tamento da pisla no Km 47.Rio-Santos (BR 101)Meia pista nos Kms 83 o 208(Santos-Riol e no Km 132 (Rio-Santos) Trafego por variante* pavimentada no Km 136

Tempo mái minkla:wo nobtfwvjts 31 33AraCdrJ nublado 30 21Satata nufc^tfww 29 22CutabA jurmubtodo 35 24Cdfrpo Grando par -nubtaOo 32 t9Gciaro 33 15B?a?-l«a dare 29 15Be»oHoruonte par tiuhiado ^25 18Vifcna da'O 22Sao Piuio pfl' rwoiwo UCur-.tia par^m^ado 26 13Fkyianoijohs nubiixivas 20Porto Alegre mivchiAas 22 16

Pròpna

Rio das Ostras* Fontt: Findaçáo EsíMual do Mf»cAmtuentt fo 7i5&3)

Jacone

m.

?

Santos Dumoot Tempo bom Nkevoa peia manhl

JORN AL DO HK \Sll. ESPORTES TURFE quarla-fcira. 12/5/93» 21

Fisa determina volta ao passado

~ Williams nromete rccorrcr contrâ fim tio câmbio ciutomdtico c dd suspcnsuo citivulliiuuw Indianápolis — Roulei' tVHH" *xmfr&í~ y funeiwíf • ,/ll

SpfPARlS; FRANÇA — Um carro«sem câmbio automático, sem sus-!W|s|ò ativa e ©s sofisticados siste-^mãs que evitam derrapagens e per-

mitem acomunicação entre o box epiloto. Este é 0 perfil do carro de

formula l para a próxima tempo-„rada, conforme decisão da Fisa,

-anunciada ontem em Paris.' "A determinação, no entanto, se-

. ri.contestada na comissão arbitrai"dcLausane pela Williams e McLa-• tcti. as duas mais poderosasa escu-

derias da Fórmula l. que adianta-ram sua oposição ao item câmbio.

'•VÉ que as modificações no câmbio" TÓhim apoiadas por iodas as de-

m>iis equipes da categoria. Williamse McLaren alegam que tiveram gas-' "tós elevadíssimos com as inovações

'"(etnológicas.

A Ferrari, que parecia estar emtinia posição intermediária, expres-sou plena satisfação pela decisão daFisa. A equipe italiana, no entanto,n^9 escondeu sua preocupação empfçparar uma nova máquina sem aeletrônica. Segundo os ferraristas,essas modificações vão levar, no

,, mínimo. oito meses,A implantação do freio eletrôni-

co na F 1 tinha sido decidida pelaFisa cm 18 de março último, com'bü& no Pacto da Concórdia, firma-do em 82 com a Associação de

-Construtores (Foca). A partir daí. o'^regulamento só poderia ser modifi-

cado com uma unanimidade dasequipes. Justamente acenando com

'vtirPacto, que Williams e McLaren

reclamam. Quem está quebrandoessa unanimidade c a Benetton e aMinardi.

F 1 quer sair1

do marasmo\ Fisa se preocupa com uma

rçpva edição do mundial do tédio naF 1. Os cartolas do automobilismoacham que um repeteco da tempo-ráda de 92 onde Nigel Mansell pas-

: seou com seu Williams para ganharum titulo fácil pode comprometer o

1 marketing e os lucros da categoriamais importante do automobilis-mo. Segundo a avaliação oficial, onovo regulamento que acaba comas engenhocas eletrônicas paraequilibrar mais os carros chegarátarde. É preciso que se tome uma

.atitude rápida para salvar a tempo-rada de 93.

! I ,'Ecclestone está empenhado emí trazer Mansell de volta. Só não

achou uma equipe com dinheiropara comprar o passe do inglês, quevale USS 12 milhões. Bernie tentafazer com que a Benetton coloque

1 Mansell no lugar de Patrese.Nigel se sentiu honrado comtanta movimentação com seu no-me, mas disse ao repórter do TheIndependem. Derrick Allsop, seu

, porta-voz na F 1, que não pensa emmudar de categoria. "Estou desa-pontado com a F 1".

Squash abre

-hoje 3:i etapa

\ do MundialComeça hoje no Hotel Nacional,

. em São Conrado. a 3a etapa doCircuito Mundial de Squash, a pri-meira realizada no Brasil e que dis-tribui USS 140 mil em prêmios. Opaquistanês Janshen Khan. númeroI do ranking, estréia amanhã, ás.L2h, contra o inglês Del Harris.

Para o Brasil, as esperanças es-tão no paulista Mário de Oliveira,*' 69° do mundo. Os ingressos para as

j' 907 cadeiras estão à venda no HotelNacional, Hoje, estão a USS 3, às

1 15h. e USS 5. ás 18h.

Emerson Fittipàldi voltou a andar bem em Indianápolis c marcou o melhor tempo da manhã, a 35ò km, li

Suspense acaba hoje: Mansell

deve treinar em Indianápolis. /-V 1 l: . . »: A ~ ..É%.o ?>«•.» Av.nilnln mi«» nAfltl:

INDIANÁPOLIS, EUA — O mis-tério sobre a participação do cam-peão mundial de Fórmula 1 NigelMansell nas 500 Milhas de lndianá-polis deve se desfazer hoje. Segun-do um porta-voz da equipe New-mann-Haas, Mansell fez ontemuma avaliação médica e hoje estaráno circuito ova! para fazer o rookietests a prova de habilitação paraestreantes na prova.

Mansell se recupera de uma ope-ração nas costas, em que teve deretirar uma bolsa de sangue e ou-tros fluidos que se formou na parteinferior da coluna após o acidentesofrido em Phoenix, em abril. Osmédicos limparam a cavidade ecosturaram, com 100 pontos, a ca-mada subcutánea ao tecido museu-lar.

O autódromo viveu ontem maisum dia agitado com a quarta sessãode treinos livres. Depois do aciden-te de ontem, Nelson Piquet ficousem carro para treinar, pela falta dediscos de freio sobres sa lentes. Com

bom-humor, ele disse ter tido umaboa noite de sono. depois de jantarcom Raul Boesel. Reclamou apenasdos incessantes telefonemas doBrasil, de pessoas interessadas emsaber como estava. "Sinto-me óti-mo".

Um novo acidente causou puni-co no autódromo: o japonês HiroMatsushita rodou na entrada dosboxes e assustou tanto Rick Mears

que o ex-piloto, que normalmentecaminha lentamente, devido a pro-blemas nos pés causados por umacidente, subitamente virou atleta.

Emerson Fittipàldi foi o maisrápido pela manhã, rodando a 223milhas por hora (358.874 km h).seguido por Roberto Guerrcro.Arie Luyendyk. Paul Tracy e MarioAndretti, que acertou o carro paraMansell.

Família em alerta por Piquet

? Surpreeendida com a noticiaao acidente de Nelson Piquet nostreinos em Indianápolis, a famíliado tricampeào vem acompanhan-do com atenção redobrada o-,preparativos para a corrida.Usam o escritório do piloto emBrasília para manter contato dia-rio com Indianápolis.

Para minimizar as preocupa-ções dos familiares, o proprio pi-

loto faz questão de mantê-los in-formado. Na terça-feira, poucodepois do acidente, Piquet ligoupara o irmão Gerakio, que se en-carregou de telefonar para a nuecm São Paulo. "A gente semprefica preocupado", afirmou (ier.il-do. "Esperamos por tudo. massempre pensamos no melhor, nun-ca em coisas ruins".

Lui* Lupp» — 20/02/92

lliS

Globo1CM0 — Globo Esporte15+ilS — Futebol Parma x Antuérpia. Ro-copa, ao vivo. de Londres22h30 — Futebol: São Pauio i Cerro Porte-fio. Libertadores, ao vivoMancheteI2h — Manchete EsportivaBandeirantes

¦•17h — Futebol Bangu « Vasco. Copa Rio.VT, Esporte Especial21h — Basquete. Charlotte * New Yorfc

-Kntcks. NBA. ao vivo22h — Futebol. Sào Pauto i Cerro Porte-'Hho. Libertadores da América, ao vivo. deAssunção Durante o jogo, haverá fl»sMsCo jogo da NBAOM12h25 —OM EsporteI2h40 —Mapa da Ação18h — OM Esporte

i tecnico d selecao

Hortèneia acha que Laz 'não mbe se expressar porque é novittho

Hortência critica

a

SÀO PAULO — Ao aparecer na ¦aprvsentaçào do time da Uniniedde Araçatuba. que investiu USS 1milhão em reforços como a pivôMarta e a americana Donna Har-rington. a jogadora Hortência naoperdeu a chance de alfinetar o novotécnico da seleção Miguel Ângeloda Luz, que viaja hoje com a equipepara o Sul-Americano na Bolívia.

Hortência, que deve anunciaraté o final da semana o acordocom a Ponte Preta da Campinas,se irritou com a insinuação dotécnico que deu a entender quedecidiu cortá-la junto com Paula-"Todo mundo sabe que nós

abrimos mão de disputar o Cam-peonato Sul-Americano para daroportunidade a outras jogadoras eele deu a entender que havia cor-lado a gente. íi que ele ainda émuito novinho e não sabe ainda seexpressar direito".

Aproveitando a festa no BananaCafé, o empresário José Vitor Oli-va, marido de Hortência, anuncioua realização entre 24 de setembro e4 de outubro de no\a edição doMundial Feminino Interclubes. Co-mo o Leite Moça (vice) e o Domada lispanha (campeã) desfizeram asequipes, ainda não tem nenhumparticipante certo.

Pemale tem

mais 5 éguas

americanasMotivado com os excelentes re-

sultados obtidos por seu plantei deéguas importadas. Pedro JarbasMelro. tituiar do Haras Pemale,anunciou ontem mais cinco refor-ços de éguas americanas, que serãoembarcadas para o centro de trei-namento de ltaipava, onde ficarãoaos cuidados de João Luís Maciel.O jovem profissional, responsávelpelo preparo das velocistas SpecialGallery e Celestial Wonder. alémda craque Padrão Global, esteve nacocheira do treinador Oraci Cardo-so e ficou entusiasmado com asnovas aquisições."As filiações são sensacionais.Elas certamente vão dar muitas ale-grias ao Haras PemakvVamos pre-pará-las com carinho que o segun-do semestre está ai e temos quelutar pelas provas mais importantesdo calendário", afirmou o treina-dor bicampeâo do GP Brasil.

Pelo menos duas das cinco éguasvão dar bastante trabalho ao locu-tor oficial do Jockey, Ernani PiresFerreira, por causa do tamanho deseus nomes. As Good A Lady C anBee e Look At Me Wining são má-quinas de dois anos do Pemale, quemandará também para João Macielas potrancas Date of Victon. LadyNot Bad e Sunday Charmer.

Mais americanas — O Ha-ras Pemale apresenta sábado, noClássico Alberto Paiva Garcia, a

eloz Top Top Top Ciass. e o Stud

POUPANÇAEEMAIS

fffW

V

NA GRANDE

ÁREA

ARMANDO NOGUEIRA

O

Uma escala indigesta

futebol brasileiro, na fi- porém, que em futebol não seganha nada de antemão. Menosainda sc o adversário tem san-gue quente. É precisamente ocaso do Cerro Porteno. O fute-boi paraguaio sempre deu trabu-lho. Na moita, já ganhou oMundial de Clubes uma vez. Foiem 1979, contra o sueco Mal-moe. Em 1990, perdeu do Mi-lan, na final. Portanto, tem cha-ma pra incendiar sua torcida.

Uma torcida, unia guerraAcho até que Telê fez bem. to faz primeiro quanto quarto

gura do brilhante SãoPaulo, vai á luta hoje em As-sunção. É mais uma escala an-tes de Tóquio, onde se disputatodo ano o troféu que consa-gra o campeão mundial de clu-bes. O São Paulo quer — cmerece — ser bicampeâo. Aprimeira vista, a escala no Pa-raguai não chega a assustar omelhor time do Brasil. Sucede,

pondo a boca no mundo con-tra possíveis excessos, dentro efora do campo, no jogo de ho-je. Há quem desaprove a bron-ca antecipada do treinador doSão Paulo. Não penso assim.Estou com ele. Nada mal quese dispare, desde logo, um mis-silzinho \erbal nas vésperas dabatalha. Ê um lance da chama-da guerra psicológica. A torci-da paraguaia é inflamada enão se distingue pela fidalguia.Como. de resto, torcida nenhu-ma. Multidão empoleiradanum estádio de futebol — saide perto. Ê dor de cabeça nacerta. Em qualquer lugar. Tan-

mundo. Seia esporte de massa,tipo futebol, seja de elite, tipotênis. Um torcedor é apenas,um grito de guerra; uma torci-da pode ser uma guerra.

Por coincidência, foi numaTaça Da vis. lá mesmo, em As-sunção. Jogavam Estados Uni-dos e Paraguai. Toda vez queum tenista americano ia sacar,a torcida, ali a três metros,mostrava ao infausto visitante,com fervor patriótico, um pu-nhado de reluzentes peixeiras.Até hoje. o tênis está por co-nhecer tática mais eficiente pa-ra provocar dupla falta...

A missão Caixa D,Agua

Descobriu-se. finalmente, oque foi fazer no Japão o pre-i-dente da Federação Fluminensede Futebol, o professor CaixaD'Água. Tinham me dito que eleandava por lá, fazendo conferên-cias soba* o sucesso do futebol-

empresa no Rio de Janeiro. Re-bate falso. O indigitado foi as-suntar o mercado financeirojaponês pra dar uma senhora ta-cada. Diz que vai lançar, embreve, ações do próspero futebolcarioca na Bolsa de I óquio.

Da boca pra fora,..

Rai deu entrevista a MariliaGabrtela. Cara a cara. No finaldo pingue-pongue, a loura Ga-bi. que por sinal estava cinti-lante, pergunta:— Qual o provérbio quemais inspira a sua vida?

Rai foi buscar no VelhoTestamento um conselho do

O olhar <le Nelson

Está saindo no meio do anoum livro para matar saudades: isombra das dmteiras imortais, or-garuzado pòr Ruy Castro para aCompanhia das Letras. São cro-nicas de futebol que Nelson Ro-dricues escreveu entre os anos 50

Livro de Tobias: "Aquilo quenão queres para ti não o façasaos outros."

Curioso e que, todo donún-go, Rai corre noventa minutos,só pensando em contrariar opiedoso conselho. 1 az no timedos outros os gols que nãoquer que façam no dele...

e 70. Ninguém jamais exaltoutão bem a alma da arquibancadat do próprio campo. O olharprivilegiado de Nelson metia-sepelas entrelinhas do jogo pra sur-preender os heróis e os canalhasda aventura humana.

O diamante negro

A mocinha pára no balcão e Silva empolgava o mundo compede um chocolate DiamanteNegro. Desfolha o tablete e saicomendo, feliz da vida. Nemdesconfia que está saboreandoum gol de bicicleta. O nomeromântico do chocolate foi umajogada de marketing de uma fã-bnca de chocolate. No fim dosanos 30. o genial Leónidas da

seu futebol acrobático. Era, en-tão, mundialmente conhecidocomo o Diamante Negro. Foi eleque inventou o gol de bicicleta.Hoje, não sei. Nos anos 50, era omáximo ir encontrar a namora-da na porta do colégio levandoum chocolate Diamante Negro.

Sorocaba está de brio ferido.Perdeu seu time de basquete,uma legenda da cidade. Agora,quer dar o troco, desembarcan-do no vôlei. A mesma Nestléque sustentou, por uma tempo-rada, a equipe de basquete, comHortência na cabeça, vai patro-cinar Ana Moser e companhia.Outro que está aderindo ao vôleié o BCN. Quer ter um limaçocuja estrela maior será a peruanaRosa Garcia.

Hans Henningsen, que sabetudo de futebol europeu, pas-sa-me uma conta interessante:no momento, jogam em timesda Europa precisamente 87brasileiros. Todos na primeiradivisão. Se somar os 37 queestão no Japão, teremos, só emdois continentes, 124 jogado-re>. Fora os que jogam nosEstados Unidos. São 10 times.Três jogadores no banco. Semcontar os juvenis e os junioreslevados, clandestinamente, nosúltimos anos.

Christiane Fanzeres é uma

sereia que mora na Tijuca enada no Flamengo. Outro diaela nadou oito horas, de Uai-pu, em Niterói, á barraca do,Pepè, na Barra da Tijuca. Es-tou ganhando fôlego pra escre-ver sobre as aventuras dessa,moça que ama nadar, nemsempre, em mar de rosas.

Breves definições que o fute-boi me ensinou: Finta — men-tirinha de corpo inteiro. Dnb!e>

mentirinha com os pés. Golamor bem-feito, amor per-

feito. Passe — traço de uniãoentre almas da mesma cor. Ta-belinha — o triângulo amoro-so do futebol.

Maradona. no fim da linha.Vive com dor nas juntas. Sójoga infiltrado de cortisona.Não consegue emagrecer, sóengorda. A qualquer momen-to. joga a toalha. Futebol, praele. ggor& teiíiíiiie ser em cam-peonato faz-de-conta tipo ja-vponés. Ou<-\ por sinal, já pensacontrata-lo.

vetTNT, domingo, tem Wild Zuca.

WT Ek-ba 1

I Kaiser j

Uma

graaaande

cerveja.

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Ek-ba ^

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Wadson Lima

Ex-levantadora da seleção de vôlei acusa tteinador de traiçoeiro e pede à CBV que apure os seus métodos

JOSÍ- EMÍLIO AGUIAR-• A rotina de jogadoras^pedindodispensa da seleção de vôlei podecausar estranheza nos meios cs-

portivos, mas já era esperada poruma pessoa: a levantadora AnaRicha, de 26 anos. que hoje jogana praia. Cortada da seleção dotécnico Wadson Lima às vésperasda Olimpíada, em 92, Ana Richadiz que a crise atual do time que se

"Wadson gosta

das jogadorasque dão maior

intimidadea ele"

Ana Richa

prepara para a LigaMundial é conse-qüéncia dos métodosque Wadson usa paradirigir suas atletas:•'¦'Lie é traiçoeiro".-afirmai

Segundo Ana Ri-«ha, Wadson nãoadota critérios técni-cos para escolher o ti-me titular. "Na equi-pe dele. não jogaquem está melhor esim quem se enquadrano esquema", diz. su-gerindo que Wadsondá preferência a joga-doras inexperientes,.que se sujeitam a pres-sòes. "Ele não querque discordem dele", afirma. "L

gosta dasque dão maior intimidade a ele".

Richa não quis citar nomes de

quem seriam as protegidas do técni-co — "são todas minhas amigas",justifica — mas falou das que sofre-"fam com os métodos do treinador."Eu, Tina e Cilene fomos minadas.por ele cm 92. "Quando começáva-mos a ganhar ritmo e nos destacar

tendo bola na parede. "Ele queria

fazer o mesmo com a Ana Moser jánaquela época, mas dependia delapara o sucesso do time e resolveupoupá-la".

Sobre a dispensa de Ana Moser.Richa sabe pouco.

"Ela disse quequeria se desenvolver como jogado-ra, e isso não estava acontecendona seleção". Para Ana Richa. issose deve ao trabalho de Wadson."Ele deixa as jogadoras acomoda-

das, porque não testaformações diferentesnos treinos".

A dispensa deMárcia Fu e sua rein-tegração ao grupo émistério. "Ano passa-do. o Wadson virou-se para as titulares edisse: quero todas jo-gando como a MárciaFu. Ela havia arre-bentado numa excur-são aos EUA. Agora,de repente, ele mudade opinião".

Márcia mantevesilêncio sobre suaatitude. "È um siste-ma meio ditatorial.Não sei se fosse maisjovem, na época emque fui cortada, teria

falado certas coisas que áconte-ciam na seleção. Teria medo deficar queimada", diz Richa, sugo-rindo que a CBV. antes de tomarpartido dos técnicos, ouvisse asjogadoras em episódios como es-se. "A Confederação só vê umaparte pequena do que acontece.Deveria abrir os olhos e tentar

nos treinos, ele nos encostava ba- apurar os fatos .

Tensão na volta de Fu

BELO HORIZONTE — A reapre-sentação da atacante Mareia l~u aseleção brasileira de vôlei feminino,ontem á tarde, após reunião da jo-gadora com o técnico Wadson Li-ma e o supervisor de seleções PauloMárcio Nunes da Costa, não foi•suficiente para normalizar o ara-biente. A atleta e o treinador con--cordam que somente o tempo po-(icrá fazer com que a relação entreos dois sc restabeleça plenamente.Wadson. por exemplo, não quis serfotografado junto com Fu.

"A confiança vai ter que voltarde forma natural, aos poucos sem"fabricar", disse Wadson. antes deacrescentar: "Vamos fazer a coisanaturalmente, sem falsidades . Otreinador foi claro também ao dizerque aceitou a reintegração da atletapor pensar no lado coletivo. Sepensasse upenus individualmentenão a teria aceitado de volta, mas ovôlei c um esporte coletivo e o pen-samento no que é melhor para o

grupo é que deve prevalecer .Depois de admitir que episódios

«tfomo esse sempre deixam resqui-lios. Márcia Fu considerou supera-do o "pequeno desentendimento .Ela procurou minimizar o incidcn-

•—tô, ao dizer que não chegou a pedir' "dispensa da seleção. "Apenas pedi""um tempo ao treinador. Não estou

voltando, porque não sai", afirmou"*• a jogadora, que acabou se contradi-

zendo, durante uma entrevista, aofalar em dispensa.

Humilde. Fu fez questão de di-ver que em momento algum irritou-se em ser reserva e atribuiu o inci-dente ao "estresse". "Agora está

tudo no devido lugar", garantiu a

jogadora, que admitiu não estarainda na sua melhor forma. "Estive

parada um ano c meio c sei que vouvoltar a jogar tudo que joguei umdia. Sei que sou útil lá fora e serei .salientou Fui

A atacante elogiou o técnico edisse que pretende disputar toda atemporada pela seleção e não ape-nas participar do Grand Prix. Se-

gundo Fu. Wadson é uma pessoarigida cm questão de disciplina."Mas isso não é defeito. Cada pes-soa tem seu método e ele é rígidoporque acha que funciona . Ela as-segurou que Ana Moser, a primeirajogadora a pedir dispensa da sele-çào por não concordar com os me-todos do treinador, não teve nadacom a sua decisão de deixar a equi-pe. nem com a de retornar. "Con-

versei com a Ana Moser durante operiodo que estive afastada, mascomo amiga. Ela é uma pessoa to-talmcnte confiável que só merecerespeito", disse.

Wadson contou que sua con ver-sa com Fu foi a mais franca possi-vel. "Falei

que tecnicamente ela éuma das atletas mais completas,mas que tem de se adequar ao siste-ma e acatar as decisões da comissãotécnica", afirmou o treinador, quereconheceu sua característica denão abrir mão do aspecto discipli-nar. "Não tem como abrir mão dadisciplina rigida. Sem hierarquianão tem jeito", salientou Wadson.para quem os bons resultados daseleção sob sua orientação mos-iram o acerto de seus métodos.

V

l

Vistoria no Maracanãzinho

ri O coordenador de eventos daConfederação Brasileira de Vôlei(CBV), José Roberto Perillier, vis-torióu ontem o Maracanãzinho eouviu do presidente da Suderj,Jorge Pieeiani. que recebera hojeum relatório sobre obras irsercm—realizadas. Perillier disse que ate ofim da semana a CBV terá que darresposta á Federação Internacio-nal de Vôlei, que cobra definiçãoda cidade que sediara. cm junho,os jogos da seleção contra Grécia(dias 12 e 13) e Estados Unidos

(19 e 20).pela Liga Mundial. C omo ginásio liberado para obras, aSuderj terá que instalar bombashidráulicas para evitar inundaçãonos fossos de acesso aos vestiários— em março, dois estudantesnTolrcr;unTioctÍMi«nJovMijiHiii-dado. O presidente da Suderj disse

que há "interesse político" emmanter òs jogos no Rio. Alem dasbombas, será preciso impermcubi-li/ar o teto do ginásio e relonnarinstalações elétricas.

Wff qK J/f * , "Em grande fase. Zequiiiha Barbosa vibra com oindice para o Minnlial de Stiutg

Zequinha

o nascimento Tíõ primeira filho, previsto para setembro

S.10 Pauto • Luii Püdlt) tuf- i

Data Compotl^jo Local

Colocaqao

'¦•r julho/91 Copn Hong-Kong Hong Kong •'

agosto/92 Pan-Americano Havana 2"' : setembro'91 Sul-Americano Sfto Paulo 1"t -i ——. —

novembro/91 Copa do Mundo Japao 8abril/92 Copa Savaria Hungria 4'abril/92 BCV Cup Suipa 6"

i.- agosto/92 Otimpiada Barcelona' 4"**'"

outubro/92 Qualifying GP Brasit/Pcru 1*abril/93 BCV Cup Suipa 2°

KOH! RTO BASCC HF.RASÃO PAl'l.0 — Em excelente fa-

sc técnica e pessoal, o falante Ze-quinha Barbosa chegou ontem aoBrasil ainda mais descontraído econfiante para o Torneio MobilBanespa de Atletismo. Motivos pa-ra otimismo não faltam a Zequi-nha. que, no próximo dia 27 com-pleta 32 anos: vice-campeãomundial dos HtK) metros, ele acabaide conseguir o índice A fixado pelaCBAt para o Mundial de Stuttgart.em agosto, com a excelente marcade Im45s64 e é um dos candidatosá medalha de ouro na competição.

Zequinha recupcrou-se do umproblema muscular nas costas queo atrapalhou em 92. A sua anima-çào se deve também à expectativapelo nascimento do primeiro filho,em setembro. Para coroar a boafase, ele hoje assina contrato comum novo patrocinador, a BM&Kque também apoia Robson C aeta-no e Clodòaldo do Carmo.

"Meu trabalho está sendo reco-nhecido c valorizado", vibra Zequi-nha. "Espero ter um grande ano". Aboa fase vem se refletindo nos rcsul-tados. Em Oxydanton (EUA), sema-na passada, marcou o índice. A mar-ca. 13 centésimos melhor que seu

próprio rccoalc no Torneio do Ibira-

puera. é considerada excelente paraessa fase de treinamentos c. de açor-do com o técnico Luís Alberto deOliveira, ainda pode ser melhoradaem dois segundos. "O Zequinha éatleta para correr cm lm43s e acho

que até o Mundial chegará la".A volta à melhor forma é atri-

büida por Zequinha a um maiorcuidado com os treinos. Ele se sub-

mete a sessões de quiropraxia (mas-sagens na coluna vertebral) paraprevenir as dores nas costas. Zequi-nha acha que melhora o tempo do-mingo. se a prova lor puxada porum coelho (atleta que puxa o ritmono inicio da prova), possivelmenteEronildes Araújo.

ft, - ..'4: i *

Gentilezas para Bubka

— A presença do ucraniano Sergei Bubka, recordista mundial dosalto com vara, no Torneio MobilBanespa de Atletismo, está sendocomemorada pelos atletas brasilei-ros. A simples confirmação do no-me de Bubka fez com que os orga-nizadores do meeting mandassemtrazer dos Estados Unidos um en-caixe especial de aço. instalado on-tem na pista do lbirapuera. A peça,que custou USS 200 e foi trazidapelo técnico Luis Alberto de Olivei-ra, substitui um apodrecido encaixede madeira muito criticado pelossaltadores nacionais. "Coisas comoessas podem parecer pequenas, maspara nós. atletas, fazem diferença",comemorou Élson Miranda deSouza, do Sesi.

Como acontece todo ano, o Es-tádio ícaro de Castro Melo estárecebendo apenas uma maquiagempara o ntecting. A relorma geraldeverá acontecer em junho, de

acordo com promessa do adminis-trador Agberto Guimarães. "De fa-to, esse piso tem quase 20 anos enunca passou por uma reformaprofunda", admite Agberto. quepromete muitas mudanças a partirdo próximo mês. Além da relormu-laçào geral da pista, a área de saltosserá remanejada para a frente dascadeiras numeradas e a area do sal-to com vara deverá passar para ocanto direito da área gramada.

A maquiagem deste ano se limi-tou ao remendo e pintura no pisosintético, além de limpeza geral elavagem das arquibancadas. "Espe-

ramos que essa reforma saia mesmoeste ano", torce Vítor Malzoni, or-

ganizador do GP.Presenças — Além de Bubka,

Butch Reynolds, recordista mun-dial dos 400m. e Abdi Bile Abdi,campeão dos l.500m em 87. conlir-maram presença no meeting.

| | ,.|.v quase 50 horas de m«f» nt

entre Kiev e São Paulo não

nimanim a charmosa uamuma

Inessa Kravets, J anos. .)Áee-campeã olímpica no salto eitt ilis-tància c uma das estrelas do lor-neio Mobil Banespa de Aileti^no.

Mesmo sem poder se comunicar

com praticamente ninguém

nem chi nem o técnico /tnqfytiy

ColubioV falam inglês liuissa

se aventurou em um passeio pelasruas do centro da cidade. Sd'pri-

ineirii parada, iwfraça Dcm ih-

bargador Mario Pires, Inesyupo-

sou ao lado de um menor J,^ 10

anos, que cheirava cola (Joi?> .

Em seguida, visitou unia lojat de

departamentos, pesquisou prt\osmas acabou não fazendo comptas.

Hoje a ucraniana dá ww entrais-

ta coletiva e treina no Ibira^uei a.

. ,r i1——_I

Supersonics bem

O Seattie Supersonics aproveitoubem o fato de estrear cm casa. noplay-qff (série de sete jogos) semifi-nal da Conferência Oeste, lormadapor times do lado oeste dos EUA.da NBA. A vitória de 99 a 90 sobreo Houston Rockets aconteceu mais

- pelo cansaço do adversário (quechegou a encostar em 93 a 90 ) doque pela qualidade do Seattie. O-destaques do jogo foram EddieJohnson, do Seattie. e Hakeem Ola-

juwon. do Rockets. A segunda par-tida será hoje. em Seattie.

Judô viajaCom a promessa de tra/er

muitas medalhas, a equipe brasi-leira de judô viaja hoje paraBuenos Aires, onde participa doSul-Americano. no próximo fimde semana. A expectativa dopresidente da ConfederaçãoBrasileira de Judô. Mamede Jú-nior. é de que a equipe traga 40'medalhas, sendo "80% de ou-ro". Entre os 4S atletas, estão ocampeão olímpico RogérioSampaio e Êdelmar Zanot, des-taque no circuito europeu

Keller na Suíça

A triatletá Fernanda Keller viajaamanhã para a Suiça, onde partici-pa, domingo, do Duathlon de Zo-finger. única prova da modalidadeválida para o Circuito ProfissionalInternacional de Triatlo. Fernandaé a única representante do Brasil e,em 92. foi sétima colocada. A com-

petição, terá 7.5km de corrida.I50km de bicicleta e mais 30km decorrida. "Tenho treinado muito",diz Fernanda, bicampeã do TroféuBrasil e sétima no Mundial de lronMan, em 92. no Havaí.

Aberto da Itália »O uruguaio Marcelo Filippi-

ni. 67" do ranking da AlP. joi.agrande surpresa do Torneio deTênis da Itália, ao .eliminarnorte-anKricano Ivan Lendl. se-tinto no ranking, por 6 1 e 6 C.Outros jogos: J.Couríer (EUA)6 2 e 6 I H Pena (Arg):M.Chang (EUA) 6/2 e 6/3 J.Af-rese (Esp); C.Steeb (Ale) b 3«.c6 2 W.Ferreira (AfS>; B lkckfcr(Ale) ò 4 e 6 3 A.Cherkasijv(Rus): M.Rosset (Sui) 6 2 e ME.Sanchez (Esp). ;

JORNAI DO I1RASII. ESPORTESijuartu-fdru, 12/5/93 »_23

guerra

Mesmo com a vantagem do empate Telê prepara o ^me para a decisão por pênaltis

Parma semASSUNÇÃO — Um empate con

( tra o Cerro Porteno esta noite noParaguai é suficiente para que oSão Paulo garanta o direito de che-

à final da Libertadores, contraofevencedor de j América de Cáli x' üftiversidad Católica—os chilenos

^jSgam também com a vantagem doempate. O jogo está marcado para22h40 (horário de Brasília), comtransmissão pelas redes Globo eBandeirantes. O técnico Telê San-tana disse que não espera umaguerra, mas preparou a equipe paraenfrentar forte pressão do adversá-rio que precisa da vitória e treinoumuitas cobranças de pênalti. Peloregulamento, se o Cerro vencer pordiferença de um gol a decisão serános pênaltis.

A única dúvida do São Pauloestá na zaga. Ronaldo, que tinhavolta certa depois de ficar um mêsrecuperando-se de uma contusãomuscular na coxa, deixou o treinoantes do final — Gilmar pode com-pintar a zaga com Válber.

s» rife Além das cobranças de pênaltis,Têlè também colocou os atacantesãíi defesa cortando cruzamentospelo alto. "O campo é pequeno eeles devem usar muita jogada aé-rea", justificou o técnico.

O goleiro Zetti também fez um-preparação especial. Ele recebeu dopreparador Valdir de Morais um

rI«studo detalhado sobre as caracte-"TÍsticas dos principais chutadores

do adversário. Os prováveis cobra-dores de pênaltis também foram

•estudados. "Ano passado isso foi

"tdecisivo na final", lembrou o golei-que defendeu a cobrança do ar-

"-s-gentino Gamboa na final no Mo-rtimbi. As faltas batidas por Arce ca presença do atacante brasileiroAlex, que não atuou na última par-

=, fida, também vão merecer cuidado.-* "'No Cerro, o técnico Paulo César

Carpegianni resolveu fazer mistério

_ e j>roibiu a presença de jornalistasnq treino. Estão de volta ao time os

Atacantes Alex e Ferreira, que não'¦^vieram ao Brasil.W São Paulo: Zetti, Vítor. Válber,

Ronaldo (Gilmar) e Ronaldo Luis;' ~ Pintado, Dinho e Rai; Cafu, Palhi-

nha e Muller. Cerro Porteno: Mon-dragon, Gamarra, Gristaldo, Ca-purro e Dida: Struway. Alcaraz.

- Sotelo e Arce; Alex e Ferreira.

eAs

TVs Globo oBandcirantesIransmilem Cer-ro * Sao Paulo apurtir dns 22h AGlobo transmito

I5h15. Parma *

Flameng

A folga que Júnior curtiu ontemcom a família, depois de longo tem-po, tem de ser muito aproveitada,porque após estes sete dias semcompromisso marcado o Flamengodeverá enfrentar outra incrível se-qücncia de jogos, que pode até in-cluir inacreditáveis três partidas se-guidas com o Vasco, dias 23, 25 e28 próximos.

"Não podemos ficar

dividindo os times agora. Está emjogo o Campeonato Estadual. ECopa do Brasil, a partir das semifi-nais. é como decisão de Campeona-to Brasileiro", justifica Júnior.

O Flamengo lenta antecipar pa-ra sexta-feira ou sábado o jogo como Bangu, que está marcado parasegunda-feira. O adversário atéaceita, mas a televisão, não. A saídaé pedir socorro à CBF. Se tiver que

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TP

¦ A tccnica de Rat e

r

Taffarel joga

final hoje

LONDRES—Sem despertar inte-resse na imprensa local, Parma eAntuérpia decidem esta tarde(lShIS, horário de Brasília, comtransmissão pela Rede Globo) aRecopa, considerado o segundo emimportância entre os três torneioseuropeus interciubes (os outros sãoCopa dos Campeões e Copa da Ue-fa). Os dois times nunca decidiramqualquer competição continentalan<A

grande dúvida do treinadordo Parma, Nevio Scala, é com rela-ção ao colombiano Asprilla, autordo gol que encerrou a invencibilida-de do Milan. Acidentado duranteuma visita a seu pais, Asprilla trei-nou e marcou dois gols, mas sua

presença ainda não è certa. "E cia-ro que sua participação seria muitoimportante e sua atuação no treinome deixa muito otimista, mas nãoposso me arriscar a escalar um jo-gador que não suporte o ritmo do

jogo", explicou Scala, que deixou

para definir o time momentos antesda decisão.

O titulo da Recopa pode repre-sentar um presente atrasado para o

goleiro Taffarel, que completou nosábado 27 anos. Barrado pelo trei-nador, que considera o italianoBallotta mais seguro; o titular daseleção brasileira está perto de sua

primeira conquista internacional —

também a primeira do clube.Entre os belgas, há expectativa e

otimismo. O técnico WalterNeeums contra com a falta de expe-riência internacional do Parma."Nosso maior problema foi elimi-nar o Spartak Moscou. Agora,acredito que conseguiremos o titu-

afirma Neeums.Io'.... -

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T1É(Bi

BB

nenteu para que o São Paulo chegue àjuial

Você sabia?tf

Que 9o o Parma derrotar oAntuérpia esta tarde serô o

í; quinto clube italiano a vencer .ia Recopa (antes, os cam-j peões foram Fiorentina. em |

61/62. Milan. em 67/68 e 72/ |73, Juventus, em 83/84. eSampdoria. om 89/90). Igua-lando o total detítulos da Ingla-torra, que jâ ven-ceu seis verosa competição?Vocô sabia?

d(P)1 Jib \ 'i

jogar em dois dias seguidos, o tcc-nico Jair Pereira se deparará comum grande problema, devido aosjogadores contundidos ou em recu-peração na Gávea — casos deCharles, Rogério, Piá e Renato. Oúltimo, então, está há mais de doismeses parado e dificilmente teriacondições de ajudar o time.

Hoje o time se reapresenta paraos treinamentos na Gávea. Mesmoque o jogo seja antecipado parasexta-feira. Júnior acha que tam-bèm valeu o descanso de quatrodias.

"Nem isso estávamos conse-

guindo. Quatro dias já são suficien-

B a* tnr» (18/OS) FlamenQO» Gr+mlo ou Palm«lr»« ^

B 6* teira (21/05) Flamengo * Qrtmlo ou Palmelra# ¦I'bomlnflo^) FKuwnnoKVww—¦I 3* telra (26/05) ~ 1* logo »"¦! 08 Copa do Braalt * MI' fl* teirn (24/06) 2- Kx»o«n«t<»«Oopa<'°Br«»Hr JI Qomlny. (30/05) Flaonenpo « Botaiopo 1

H'"- Se o Rmnyi m ciwUkatr ¦ ¦. _1

tes para nos recuperarmos de todasas dores musculares. Ainda maiscom um deles sendo de lolga. Hoje(ontem) mesmo, estou com uma ga-lerinha em casa", disse, referindo-seaos filhos.

Na provável maratona do Fia-mengo, a repetição de adversáriosseria incrível. Dois jogos da semanaque vem são pelas semifinais daCopa do Brasil, contra Grêmio ouPalmeiras. No domingo seguinte,

- um clássico com o Vasco, que temtudo para ser decisivo na Taça Rio.E que pode marcar o inicio de ines-

perada melhor-de-três, se os doisrivais cariocas se classificarem paraas finais da Copa do Brasil. Paraencerrar a série, mais um clássico,diante do Botafogo.

Dias ignora críticas e diz que

volta logorO à iil.ka.k-. L» * í -# .il Aííl i

Jogador avisa

aos garotos queo titular é ele

Ele fala como se tivesse o

dom da sabedoria. Não dáouvidos a quem o critica e pauta

•o futuro tomando por base oque sabe fazer com a bola nospés. Aos desinformados ou eufó-ricos torcedores que vêem nosrecèm-promovidos garotos vas-cainos os novos titulares do Vas-co, o meia Carlos Alberto Diasavisa. "Os

garotos são promis-sores mas ainda não têm condi-ções para deixar eu e o Williamde fora. Basta que nós estejamosem forma".

Sem constrangimento. Diasalerta que ainda è cedo para sefazer das revelações do Vasco os

|JjjL 5

Dias, i/uc tem feito muita ginástica, admite quemm

exagera nas massas

novos titulares. Faz elogios aosgarotos ("Esse Gian joga muito.Tem ginga, velocidade e expo-são") mas lembra que dos maisnovos apenas Valdir conseguiuse firmar. "Já

passei por isso.Hoje está tudo bem mas, se otime começar a cair. pedirão acontratação de jogadores maisexperientes."

Dias admite que de\eria termaiores cuidados com a parteatlética. "Como muita massa eisso me prejudica", assume,eximindo o preparador-fisicodo clube. Armando Marcial.Ele já perdeu os três quilos e.\-cedentes (estava com 65Kg eestá com 62Kg) e garante che-gar aos 60K.g. peso que a ba-lança só registrou nos temposde Curitiba.

SÉRGIO

NORONHA

Nova profissão

\ preocupação não é só/\ nossa. O editorial do úl-tinio número do Fifa Newsanuncia que a nova ordem naarbitagem é a profissionaliza-ção dos árbitros. O editorialrevela que a Fifa está preocu-pada com a questão das arbi-tragens desde a Copa de 90. ea conclusão é a de que o árbi-tro deve ser um atleta profis-sional, com todas as exigen-cias c regalias que a profissãoexige e concede.

Esta é apenas a continua-ção de algumas medidas, co-mo a que baixou para 45anos a idade-limite dos árbi-tros cm jogos da Fifa. A ten-dência. dizem, è baixar para42 anos, mantendo um qua-dro dc árbitros capazes doacompanhar a velocidade do

jogo- „ . .Os árbitros profissionais

deverão ter assistência dig-na, com monitores tambémprofissionais c assistênciatécnica c física. A Fifa querevitar a presença de árbitrosgordinhos e fora dc torma,tão em voga em nosso fute-boi.

Em uma reunião realiza-da em Zurique, a Comissãode Árbitros da Fifa definiu oárbitro profissional como"uma

pessoa que pode teruma ocupação adicional,mas cuja primeira ou princi-pai profissão é a de árbitro c.

por conseguinte, concede aesta profissão o tempo e aatenção necessários paraconseguir o máximo de suacapacidade".

Diz ainda a definição que"neste contexto se torna im-

perativa a necessidade de

que os árbitros sejam incor-

porados às associações na-cionais, através de um repre-sentante junto às instânciassuperiores".

Ao contrário da Federa-ção de Futebol do Estado doRio de Janeiro, a Fifa querprofissionais apitando e diri-gindo os departamentos de

árbitros, sem favores a ami-gos ou empresários.

¦A Fifa está tornando

obrigatório o uso de cartõesamarelos e vermelhos portodas as suas associadas emtodas as suas competições. Afederação inglesa não adotarva os cartões.

¦^Cnnio ò que se pode man-

ter cm atividade uni negóciofalido? A resposta está comos dirigentes do futebol doRio dc Janeiro, que mantêftuma competição com jogostodos os dias, mesmo com osestádios vazios, pouca rendae altos prejuízos.

Nesta semana tivemos jo-gos do estadual todos asdias, e no único dia de folga,sexta-feira, teremos o Vascojogando pela Copa do Bra-sil.

¦O presidente da Federa-

ção Paulista de Futebol',Eduardo Farah. evita o as-sunto, mas está diante deuma denúncia grave: a dire-ção do Catanduvense facili-tou as coisas para que o No-vorizontino se classificasse àfase final do CampeonatoPaulista.

As vésperas do jogo con-tra o Novorizontino, a dire-ção do Catanduvense dis-

pensou cinco jogadoresimportantes do time. pagan-do o que lhes devia em di-nheiro vivo. Diante do es-càndalo, o técnico Brecha

pediu demissão, e. desfalca-do e sem técnico, o Catan-duvense perdeu por 7 a 0,classificando o Novorizonti-no. O goleiro foi um jovemchamado Alemão, com ape-nas 17 anos, que estreou co-mo profissional, passandouma enorme vergonha.

Pintou sujeira no Eldora-do do futebol.

¦O Dia das Mães na politr-

ca foi uma baixaria.

Fluminense dobra

o 'bicho'

e reclama

A reta final do CampeonatoEstadual já começou. Pelo menospara o Fluminense. A diretoriatricolor já começou a trabalharpara vencer a Taça Rio — pormais que seja interessante finan-ceiramente uma final, o presiden-te Arnaldo Santiago faz questãode ser campeão estadual vencendoos dois turnos. As duas primeirasprovidências: exigir da Federaçãomaior fiscalização em relação àsarbitragens e garantir ao timeque, assim que o Fluminense reas-suma a liderança da Taça Rio, osbichos por vitória serão dobrados— passam a valer USS 200 contrapequenos e USS 400 contra gran-des.

"A péssima arbitragem em Re-

sende (na vitória de segunda-feirasobre o São Cristóvão) não podemais se repetir. Fomos muito pre-judicados", resmungou Santiago."O

que aconteceu lá foi muitoestranho. Tivemos que fazer três

gols para valer um. A hora é decuidado absoluto com as arbitra-

gens", acrescentou o vice de fi-nanças, Juber Pereira Gonçalves.Quanto aos prêmios, a intenção

A seqüência de Ézio

da diretoria ao determinar os no-vos valores para quando o Flumi-nense for líder é fazer com que otime se esforce para vencer indo-pendentemente dos resultados deVasco e Flamengo — hoje nafrente do Fluminense.

Time — Para o jogo de ama-nhã, às 20h30, nas Laranjeiras,contra o Americano, Edinhomantém o time que iniciou contrao São Cristóvão. Isto significa queJulinho e Cícero ganharam a con-dição de titular, e que Zé Teqdo-ro, já recuperado, corre o riseç deperder a vaga para Júlio César."O técnico é Edinho. Se tiver queficar no banco, ficarei nu,maboa", afirmou o ex-capitão; ZéTeodoro — função agora de Lrira.

Ézio esbanja animação piiraalcançar Valdir na artilharia +- otricolor já marcou 12 vezes, don-tra 13 gols do rival. "Meu objeti-vo este ano é ser campeão, masvou lutar também para bisar aartilharia". Comprovando a tlis-

posição tricolor, os titulares Ri-cardo Pinto, Luis Fernando, Çice-ro e Vágner, mesmo de folga,foram treinar ontem.

Date Maear U*«nW* Mi OwM ' B"

2ft/03 Ixl An;6rica-m ' |31/03 1 x 0 Bangu 1 pfenalti i M04/M 3*0 Botatogo 1 cabeci H10/04 1x0 v Redonda 1 p6 esquerdo , B

— 18/0* SxO Otaria 3 p6esquerdo(2)ecabega , B22/04

" • 2x0 ttaporuna 1 p6 esquerdo H26/04 2x3 Flamwflo | paesqueirdo H12/05 1x0 S Crist6vao 1 p6 esquerdo i B

Obs: Ante#, £iio marcou urn gol no SSo Cristtvao (cabe?a) e outro |"jno Oiariai {CAiXK*"/

(

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26/03 1x1 Anttrica-RJ p^atqtwrdo ' 1B 31/03 1x0 Bangu pfenalti i MI 04/04 3x0 Botatogo cabeci HB 10/04 1x0 VRedonda p6 esquerdo

18/04 5 x Otaria p6 esquerdo (2) ecabega . n[ 22/04 2x0 ttaporuna p6 esquerdo HJ 26/04 2x3 FlamwflQ p6 esquerdo j|B 12/05 1x0 S Crist6vao p6 esquerdo i ¦B Obs: Ante#, £iio marcou um gol no S5o CrisWvao (cabe?aj e outro |"j

no Oiariai

B 3* tHr> (1S/0S) FlamenQO» Gr<wlo ou PttmeirM ^

B e* teira (21/05) Flamengo x Qr*mlo ou Palmeiras ¦B

¦bomlitflo^) FKuwnnoKVww—¦

B 3* <«lr« (26/05) ~ 1* logo Hnal da Copa do Bra»ll * MB' 8*t«im(24/06) 2*K»<K»«"•><»«OOP*<»°BnwHT JI Qomlny. (30/05) Flaonenpo « Botaiopo 1

89 Q Rmnyi m ciwUkatr ¦ ¦. __B

---—— ESPORTES2" Lilisuo i quaria-fciru. 12/5/93» 23

guerra

rnii. Mesmo com a vantagem do empate Telê preparo time para a decisão por pênaltis

ASSUNÇÃO — Um empate con- -^~~~~->m*iiimÊiÊ»ÊÊÊiÊiÊÊÊiÊÊÊÊÊÊÊÊtÊÊÊÊÊÊÊÊiÊÊÊÍÊÊÊIÊÊÊÊ^Ê^^Ê "ílltTlíl flATtl

tra o Cerro Porteiio esta noite noParaguai é suficiente para que oSão Paulo garanta o direito de éhe-

ar à final da Libertadores, contraàyencedor de América de Câli x

Jhiversidad Católica — os chilenos.« jogam também com a vantagem do

empate. O jogo está marcado para22h40 (horário de Brasília), comtransmissão pelas redes Globo eBandeirantes. O técnico Tele San-tana disse que não espera uma

guerra, mas preparou a equipe paraenfrentar forte pressão do adversa-rio que precisa da vitória e treinoumuitas cobranças de pênalti. Peloregulamento, se o Cerro vencer pordiferença de um gol a decisão seranos pênaltis. _

A única dúvida do São Pauloestá na zaga. Ronaldo, que tinhavolta certa depois de ficar um mesrecuperando-se de uma contusãomuscular na coxa, deixou o treinoantes do final — Gilmar pode com-

pletar a zaga com Válber.•; Além das cobranças de pênaltis,

ífelê também colocou os atacantes, na defesa cortando cruzamentos

pelo alto. "O campo é pequeno celes devem usar muita jogada ae-rea", justificou o técnico.

O goleiro Zetti também fez um

preparação especial. Ele recebeu do

^preparador Valdir de Morais umrsbestudo detalhado sobre as caracte-"•^fiSticas dos principais chutadores

do adversário. Os prováveis cobra-dores de pênaltis também foramestudados. "Ano

passado isso foiIr.decisivo na final , lembrou o colei-

Jip. que defendeu a cobrança do ar-*

ggntino Gamboa na final no Mo-rumbi. As faltas bundas por Arce ea presença do atacante brasileiroAlex, que não atuou na última par-

? rhla, também vão merecer cuidado.- — No Cerro, o técnico Paulo César

Carpegianni resolveu fazer mistérioc proibiu a presença de jornalistasno treino. Estão de volta ao time os

7- atacantes Alex e Ferreira, que não•VHitrarn ao Brasil.H -.São Paulo: Zetti, Vítor. Válber,

' Ronaldo (Gilmar) e Ronaldo Luis;

"Pintado, Dinho e Rai; Cafu, Palhi-uha e Muller. Cerro Porteno: Mon-dragqn. Gamaria, Gristaldo, Ca-

Dida; Struwav, Alçara/.Arce; Alex e Ferreira.

purro eSoteío c

As TVs Globo eBandolrantostransmilom Cur-ro x Sâo Paulo apartir das 22b AGlobo transmitotambém, às1 íjh 15, Parma xAntuérpia, pelaRecopa

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Parrna sem

Taffarel joga

final hoje

LONDRES—Sem despertar inte-resse na imprensa local, Parma eAntuérpia decidem esta tarde

(I5hl5, horário de Brasília, comtransmissão pela Rede Globo) aRecopa, considerado o segundo emimportância entre os três torneioseuropeus interelubes (os outros sãoCopa dos Campeões e Copa da Ue-fa). Os dois times nunca decidiram

qualquer competição continental

A grande dúvida do treinadordo Parma, Nevio Scala, è com rela-

çâo ao colombiano AspriUa, autordo gol que encerrou a invencibilida-de do Milan. Acidentado duranteuma visita a seu país, Aspnlla trei-nou e marcou dois gols, mas sua

presença ainda não è certa. "E cia-ro que sua participação sena muitoimportante e sua atuação no treinome deixa muito otimista, mas não

posso me arriscar a escalar um jo-gador que não suporte o ritmo do

jogo", explicou Scala, que deixou

para definir o time momentos antesda decisão.

O titulo da Recopa pode repre-sentar um presente atrasado para o

goleiro Taffarel, que completou nosábado 27 anos. Barrado pelo trei-nador, que considera o italianoBallotta mais seguro, o titular daseleção brasileira está perto de sua

primeira conquista internacionaltambém a pnmêfrãdõclübe.

Entre os belgas, há expectativa eotimismo. O técnico WalterNeeums contra com a falta de exj*J-riència internacional do Parma."Nosso maior problema foi elimi-nar o Spartak Moscou. Agora,acredito que conseguiremos o titu-lo". afirma Neeums.

mVocê sabia?

i

—' ^IPii| IIMIIH

A técnica de Rui éftaÜtmwnhJ^^tpM Sito Paulo chegue afmat

Que so o Parma derrotar oAntuérpia eata tarde será o

I quinto clube italiano a vonoer1 a Recopa (antes, os cam-> peôos loram Fiorontlna. em

61/62, Milan. em 67/68 e 72/73 Juventus. em 83/84. oSampdorla. em 89/90). igua-

?•- lando o total dotítulos da Ingin-terra, que jâ ven-

r ceu seis vezesa competição?Vocô sabia?

ji|j/ I 1 rB K>/ / 1 PI'

Robinho derruba o Vasco nos descontosJ.V.WMU •• BMHÜ eol do Banèu o coro tomou conta

¦ '4i ¦

^ I

^:" -- •

A fábrica de artilheiros faliu, otreinador substituiu mal e, paracompletar, a bola na trave que Càs-sio acertou ia nos descontos acabouarmando o contra-ataque do adver-sario, que Robinho completou comcompetência. Resultado: vitória doBitngu, por 1 a 0, tirando o Vascoda liderança do campeonato, queoaiu nos braços do Flamengo.

Assim pode ser definido o tu-multuado (houve farta distribuiçãodc cartões) jogo que aconteceu nanoite de ontem no Maracanã, queapresentou um Vasco desmotivadodiante de um Bangu que, pela faltade compromisso com a briga pelotítulo, mereceu a vitória.

Se a torcida vascaina já homena-

geava o treinador Joel Santana como tradicional "burro, burro", na

£S£&'KT7Sr=^, ~

Flamengo curte uma folga à

espera de sua nova maratona

•"¦ . „. /-. . „iá maça neracâo — Charles. Rogério. PA folga que Júnior curtiu ontem

com a família, depois de longo tem-po, tem de ser muito aproveitada,porque após estes sete dias semcompromisso o Flamengo deveráenfrentar outra incrível seqüênciade jogos, que pode ate inciuir trêspartidas seguidas com o Vasco, dias23, 25 e 28 próximos.

"Não pode-inos ficar dividindo os times agora.Está em jogo o Campeonato Esta-dual. E Copa do Brasil, a partir dassfemifinais, é corno decisão de Cam-peonato Brasileiro", justifica Jú-nior.

O Flamengo tenta antecipar pa-ra sexta-feira ou sábado o jogo como Bangu, marcado para segunda-»

feira. O adversário até aceita, mas a

televisão, não. A saida è pedir so-corro à CBF. Se tiver que jogar em

dois dias seguidos, o técnico JairPereira terá problema, devido aos

jogadores contundidos ou em recu-

Nova maratonaleira (17/05)

peração — Charles. Rogério. Piá eRenato.

Hoje. o time se reupresenta naGávea. Mesmo que o jogo seja an-tecipado para sexta-feira. Júnioracha que também valeu o descanso-

3* laira (1B/05)

Oomlngo (23/05)

¦ 2

ii 3"

i E,

Flamengo x BanguFlamengo * Grêmio ou PalmeirasFlamengo x Grêmio ou Palmeiras

Flamengo x Vasco

leira (25/05)8" leira (20/O5V

1o jogo (mal da (2» jogo linal da Copa do Brasil

Domingo (30/05) Flamengo x Botafogo

' Se o Flamengo se classificarH • M

col do Bangu o coro tomou contado estádio.

Bangu: Vágner, Marcelinho,Paulo Campos, Paulo Paiva e Bim-ba; Marcào, Pestana. Maciel e Ser-

ginho (Cacu); Jorge Luis e Robi-nho. Vasco: Carlos Germano,Pimentelí Tora-s. Jorge Luís e Cás-sio; Luisinho (Gian) (Hernande),Leandro, Geovaní e Bismarck; \ al-dire Jardel. Juiz: Pedro Carlos Bre-

galda. Renda: CrS 210 milhões 250mil. Público: 2.333 pagantes. Car-toes amarelos: Bimba. Marcào,Paulo Campos, Paulo Pai\a. Pesta-na e Robinho. Cartões verihelhos:Torres e Jorge Luis (Bangu). Gol:Robinho, 48m do segundo tempo.

COPA DO BRASIL

No Mineirâo. o Cruzeiro garantiu vagana semifinal ao empatar com o Sâo Paulo(2 a 2). 90's de Cleyson (2. Cruzeiro).Elivélton e Douglas

U

SÉRGIO

NORONHA

Nova profissão

A preocupação não e so

nossa. O editorial do úl-timo número do Fifa Newsanuncia que a nova ordem naarbitagem é a profissionaliza-çâo dos árbitros. O editorialrevela que a Fifa está preocu-pada com a questão das arbi-tragens desde a Copa de 90, ea conclusão é a de que o árbi-tro deve ser um atleta protjs-sional, com todas as exigen-cias e regalias que a profissãoexige e concede.

Esta ò apenas a continua-ção de algumas medidas, co-mo a que baixou para 45anos a idade-limite dos arbi-tros em jogos da Fifa. A ten-dência. dizem, é baixar para42 anos. mantendo um qua-dro de árbitros capazes deacompanhar a velocidade do

j°g°- _ .Os árbitros profissionais

deverão ter assistência dig-na, com monitores também

profissionais e assistênciatécnica e física. A Fifa querevitar a presença de árbitros

gordinhos e lora de forma,tão em voga em nosso fute-boi.

Em uma reunião realiza-da em Zurique, a Comissao__

árbitro profissional como"uma

pessoa que pode teruma ocupação adicional,mas cuja primeira ou pnnci-pai profissão c a de árbitro e.

por conseguinte, concede a

esta profissão o tempo e aatenção necessários paraconseguir o máximo de suacapacidade".

Diz ainda a definição que"neste contexto se torna irn-

perativa a necessidade de

que os árbitros sejam incor-

porados às associações na-donais, através de um repre-sentante junto ás instânciassuperiores".

Ao contrário da Federa-

ção de Futebol do Estado doRio de Janeiro, a Fifa querprofissionais apitando e diri-

gindo os departamentos dc

árbitros, sem favores a ami-gos ou empresários.

A Fifa esta tornandoobrigatório o uso de cartõesamarelos e vermelhos portodas as suas associadas cmtodas as suas competições. Afederação inglesa não adota-va os cartões.

¦Como é que se pode man-

ler em atividade um negóciofalido? A resposta está comos dirigentes do futebol doRio de Janeiro, que mantémuma competição com jogostodos os dias. mesmo com osestádios va/ios, pouca rendae altos prejuízos.

Nesta semana tivemos jo-sos do estadual todos osdias, e no único dia dc iolga,sexta-feira, teremos o Vasco

jogando pela Copa do Bra-sil.

¦O presidente da Federá-

ção Paulista de Futebol,Eduardo Farah, evita o as-sunto. mas está diante deuma denúncia grave: a dire-

çâo do Catanduvense facili-tou as coisas para que o No-

| • i- - ,ryon /nr>tisa--Te--fuí5^fTlcaSSC dfase final do CampeonatoPaulista.

As vésperas do jogo con-tra o Novorizontino, a dire-

ção do Catanduvense dis-

pensou cinco jogadoresimportantes do time. pagah-do o que lhes devia em di-nheiro vivo. Diante do es-cândalo, o técnico Brecha

pediu demissão, e, desfalca-do e sem técnico, o Catan-duvense perdeu por 7 a 0.classificando o Novorizonti-no. O goleiro foi um jovemchamado Alemão, com ape-nas 17 anos, que estreou có-mo profissional, passandouma enorme vergonha.

Pintou sujeira no Eldora-do do futebol.

¦O Dia das Mães na politl-

ca foi uma baixaria.

Fluminense dobra

o 'bicho'

e reclama

classificacao to j v tpgTFIamengo 11 262" Vasco 10 26y Bangu 204* Flummense 25AmGrtca-RJ 17Americano lb7'SaoCristdvSo 5- 128" Botalogo 17llaperuna 310" Vo'ta Redonda 2 5-1211° Bonsucesso - -Olaria . " 8

—*3 0<>»« — Valdir (Vasco!12 gols ¦— Ezio (Fluminensel8 gols — Niison (Flamengo) e Bis¬marck (Vasco!7 g0|s — Gaucho (Flamengol6 gols — Pichetti (Am6rica-RJI ElielIBotatogoi e Dialma Dias (Fjamengo)

A reta final do CampeonatoEstadual já começou. Pelo menos

para o Fluminense. A diretoriatricolor já começou a trabalhar

para vencer a Taça Rio — pormais que seja interessante finan-ceiramente uma final, o presiden-te Arnaldo Santiago fa/ questãode ser campeão estadual vencendoos dois turnos. As duas primeirasprovidências: exigir da Federaçãomaior fiscalização em relação ásarbitragens e garantir ao time

que, assim que o Fluminense reas-suma a liderança da Taça Rio, osbichos por vitória serão dobrados— passam a valer USS 200 contra

pequenos e USS 400 contra gran-des.

"A péssima arbitragem em Re-

sende (na vitória de segunda-feirasobre o São Cristóvão) não podemais se repetir. Fomos muito pre-judicados", resmungou Santiago."O que aconteceu lá foi muitoestranho. Tivemos que fazer três

gols para valer um. A hora è decuidado absoluto com as arbitra-

gens". acrescentou o vice de fi-nanças, Juber Pereira Gonçalves.

Quanto aos prêmios, a intenção

da diretoria ao determinar os no-vos valores para quando o Humi-nense for líder è fazer com que otime se esforce para vencer mde-

pendentemente dos resultados deVasco e Flamengo — hoje nafrente do Fluminense.

Time — Para o jogo de ama-nhã, às 20h30, nas Laranjeiras,contra o Americano, Edinhomantém o time que iniciou contrao São Cristóvão. Isto significa queJulinho e Cícero ganharam a con-dição de titular, e que Zé Teodo-ro. já recuperado, corre o risco de

perder u vujtü pü~ü Júlio Cc^ür."O técnico e Edinho. Se tiver queficar no banco, ficarei numaboa", afirmou o ex-capitãO^ZéTeodoro — função agora de Ljra.

Ézio esbanja animação páraalcançar Valdir na artilharia — o

tricolor já marcou 12 vezes, con-tra 13 gols do rival. "Meu objfcti-vo este ano é ser campeão, masvou lutar também para bisar a*artilharia". Comprovando a dis-

posição tricolor, os titulares^Ri-cardo Pinto, Luís Fernando. Cice-ro e Vágner, mesmo de folga,foram treinar ontem.

' 29m 1*1 AmOrica-RJ 1 p»e«qtwr<ui ' j

04/04 3 x 0 Botatogo 1 cabo$a g

iig| "5x0 Olaria a p6 esquardo (2) e cabega jg9 22/04 ' 2x0 Itaperuna 1 p6 esquerdo —LJ

2&iQ4

2x3 Flamengo 1 p6esqusrdo -M

B Obs^Anles. Ezio mareou um go! no Sao C«sWvio (cabe?a) e outto 71B no Olaria (cabeca) pela Ta^a Guanabara- —m inpatt,!,',-,,., smsss^mem

I

¦ No Botafogo ha quem diga que o treinador caiu e ha quem insista que ele continua firme. O unico a sair ate agora foi o vice

ma. desmentindo Aurito. "Aquilo c muilo complicado". rc- _. ^iifiSpBBI^ '-— . , ,~ -¦—,——;—Apesar de a lemperatura na fri- sumc o ex-vereador. 1 M,ul" <!§ 0ll">" 1 "/(7""" e ""' mislehO no Bptamot O me Amito /-arena se qfastoa cm solu/arwdade a queda que auula nao aconteccu

dificil e admite que ao entrar em A T^T1\T A Ocampo. scnte algo parecido como /\ | pf /Xjogar por 11111 time pequeno.

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+ MA MHH W Wmuilo mais Nao podemos fazer M ^ — 1 ff ^ate o llnal do lurno. vftH j

hoje. Eles . Bi V g J¦ xw mm ¦ ui

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2—A saida de Edinho 0 prejudi- pelo ex-presidente Emil Pinheiro. __ _ ^ ^ __.con? pessoal quer e se firrnar e ganhar IJIJ LY V 1 T T j^kT I f f j

R— Sim. Ele foi zagueiro, 110s respeito da torcida. AO-., 1 IXJDVvy UI^II^U I ».* |

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Rebaixamento assusta 111. :.-&HbFj&j|. ;c-';;- ^^'fgu . "

XOs botafoguenses voltam a campo Toninho ocupa a cabeva de area ' -*' •'" •*5'' • * "

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alerta ainda naodisparou no Bolafo- coiSa rara na era Othon Valentim. • CONDOMINIO FECHA- para voce construir sua casade E CONDICOES REAL Zgo. mas umu dam. i»d» efeiivar o No* quatro jogos_i»r ele dmauios jyv

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"T**proprio Olaria — ambos sem ponto vTjmI VAIIVA. ^ W nnnyr*riArcgunho —, Volta Redonda — dois * W • AREA DE LAZER COM fj;i FKEolAtyUco =S°Ua

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Guanabara de 1994. v«ndoft«2 ic*™ ' / 8Doninho 3 3AndfG

As mudangas no time sao as de fabi"h0J f Sf®6*40 kJlh yv. >v _ *•»*»sempre. Sai Eliomar e entra China ^raeis sToomho lpVi»/|p) ^^^ \!(. N R \i- NJ- /f Sn, i,.,.r,| FnMn r.c., nn FAWoAug^oe 8Po„valdo |j| REVIVEWDA -/ 77-—-^--^---^^/1 -na lateral diitiiu. braldo litu no Luc,r;c1T !°„rl"ao ATL empmfii-iAntbs una®, muna tx> mxi«aa know**lm*. /f!91V5'y;wfl750' ~ Tmeio e Edson Maradoninha senta )lZZ (OZl> ZKH)rddU «outra vez no banco de reservas. No t*<SS«o: Ticnico.- Vcnha conheccr Bosque de Bikios em video, fotos e maquetas em nosso show-room de Copacabana, ^mais, o mesmo estilo defensivo de ?T.***"** a.Rua Barata Ribeiro, 259 sobreloja - Tel.: (021) 255-0720 das 9 is 20 horas. 0domingo, quando o Botafogo foi Loca): F.stad»o da Rua Bann HorArio: 'Sh ! I „ _ __,. r* r* k rtn.e j. , i»- r\ Julu Carlos Bias Ptmenwl CORRETORES NO LOCAL NESTE FINAL DE SEMANA E FERtADOS OAS 9'AS 18 HORAS.derrotado pci^ Yasco. (.) zagueiro J /

SffiKS55HF:

Ernesto Paulo agosto a dezembro/91janeiro a iulho/92ito a dezembro/92Edinhojaneiro a abril/93Paulo Emílio

Othon Valentim

I snhhi f/c- Olhou I 'aletllim c um mistério no fíotafoyo. O vice Áurito Ferreira se afastou cm solidariedade á queda que ainda não aconteceu

5 PERGUNTAS PARA ROGÉRIO

rNem pequenos

respeitam mais

o Botafogo"

No que restou-iisJSolafogo pós-Emil Pinheiro, o zagueiro Rogériosurgiu como grande esperança, anopassado. Comparado a OsmarGuarnelli. elogiado por muitos, in-clusive pelo seu ex-treinador. Edi-nho, a revelação de 92 se translor-num em apenas mais um 110confuso time de 93. Admitindo amá fase. Rogério lamenta que oBotafogo atravesse um período tãodifícil e admite que ao entrar emcampo, sente algo parecido comojogar por um time pequeno.

"E

incrível, mas os grandes já não to-mam muito conhecimento e os maisfracos sequer respeitam o Botafogode hoje. Eles entram com tudo equerem nos vencer".

1— Qual a razão principal parasua má fase?

R— Essas trocas de treinadoratrapalham o time e a gente acabase complicando também.

2— A saída de Edinho o prejtidi-cou?

R— Sim. Ele foi zagueiro, nosincentivava e dava treinamentos es-pecificos para os jogadores de cadaposição. Ediho foi importante nomeu começo de carreira.

3— Jogadores mais jovens e pro-missores como você, Nelson, Ciei eMoisés, temem se 'queimar' nestamá fase, como já aconteceu com 011-Iras gerações no Botafogo?

R— É verdade. Precisamos depaciência por parte dos torcedores,mas sei que é difícil. O Botafogo éum time grande e a cobrança enor-me. não se admite maus resultados.Por isso precisamos reagir nesteCampeonato para chegar, pelo me-

APENAS

nos. em terceiro 011 quarto lugar.Não podemos fazer uma campanhatão ruim até o final do turno.

4— Os mais jovens que se desta-cam já falam cm sair?

R— Para nós isso é algo umpouco distante, pois há um anosequer tínhamos chances no timeprincipal, que era formado por jo-gadores vindos de fora. contratadospelo ex-presidente Emil Pinheiro. Opessoal quer é se firmar e ganhar orespeito da torcida.

5— Nos tempos de Emil você foijúnior do Botafogo e sua geração sesentia inferior ao enfrentar outro ti-me grande devido à falta estruturano clulx.1, onde faltava material ealguns jogadores passavam fome. Eagora, a mesma sensação voltou?

R— Realmente os grandes comoFlamengo, Vasco e Fluminense jánão tomam conhecimento do Bota-fogo como antes. E o pior é que ospequenos respeitam esses times,mas quando nos enfrentam vêmcom tudo e partem logo para cimaquerendo vencer. Temos que fazeralgo para modificar isso.

PREÇO ÚNICO

ÍlflÍftâ'3#mmmmk m

Rebaixamento assusta* Os botafoguenses voltam a campo Toninho ocupa a cabeça de área e

hoje para enfrentar o Olaria, às I5h. na frente a dupla de centroavantes,na Rua Bariri. O sinal vermelho de Marcelo e Eliel. tenta fazer gol.alerta ainda não disparou no Botafo- coisa rara na era Othon Valentim.go, mas uma derrota pode efetivar o Nos quatro jogos por ele dirigidostime na lamentável condição de inte- no Campeonato Carioca, Eliel fezgrante da lista dos que lutam contra os dois gols do time. que já sofreuo rebaixameto. Até o momento, com trés. perdeu duas vezes, empatoumiseros trés pontos ganhos em qua- uma e venceu outra,tro partidas, os alvinegros precisamvencer para sair do bolo onde estão adupla de lantcrniulias. Botjsucesso e opróprio Olaria — ambos sem pontoganho —, Volta Redonda — doispontos — e Itaperuna — três. Doiscaem para a chave B, espécie de se-gunda divisão disfarçada, na TaçaGuanabara de 1994.

As mudanças no time são as desempre. Sai Eliomar e entra Chinana iateral-diieita. Eraldo fica no

.meio e Edson Maradoninha sentaoutra vez no banco de reservas. Nomais, o mesmo estilo defensivo dedomingo, quando o Botafogo foiderrotado pel^ Vasco. O zagueiro

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Israel 5Fàt>«o Augusto 8

Luctsne 10Luciano Silva 7

Gersinho 9Igor 11Técnico:

Heron Ricardo

NiíNoChtr.aAndrô•s Roflòno

6Clei5 Toninho

Penvaldo10 Eraldo11 Rogennho

7 Marcek)Eliel

Técnico:Otbon Valentim

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BozioS

RURAL |H A_ **m _^,n%i^ Investimentos no M6xico ?

plurinvest rvponnosCREDITO AUTOMATICO Criso da pesca 6

r^l ¦-.- O & F I N A N £ A =SES=

preco de remedio pressiona

infla^ao

I43,37% em.W. ^

liuii.iv por exemplo. pinic cuMar. VOmmmtlo apauis quatrorvmi-dins ,mni sua nu/lhrr Jados poueo acima do de marco.O

precox dc hojc. CrS 3.06 miihoes Hionberto Bresson gastou mem CrS 1,4 milluw tompraiwt «/t indice dc Presos ao Consumidor

com o uso de apenas dois medica- ^______ -—=—lirPVC cllOCflie Ampliado (IPCA) i'icou cm

menlos—-o Ccfumox (5caixascom r^ipiVWBP|f9fV7f9f|'^!flfT?!iT'^?3m^^lHI HiCOnOlIUsla |I1CVC; vnw 27,75% — aha dc 0.49 ponio —c

S capsulas), associado ao antiinlla- _ () cust0 dc vida ncm medidik de combate a influ- Nacjona| dtf pr«;os ao

matorio Catanan (duas ca.xas com p,ra familiascom renda cntrc seis c%- Issoc uma loucura. Consumidor (INPC) cnv2!07%;

20 compnmidos). Sc o docntc pegar P) e33 salaries minimos no munici- Pacotc Dc acordo com subjndo 0J9 ponlo.tamhem uma sinusitc tcm qui pre- sV ff I --

( saQ pau,0 subju 27.34% economista, a partir do segu mu q u.sUlan0 tcvc a nuilor aUa:

parar o bolso: va. gastar ma.s C rS MW / J [>m abril segUndo o ind.ee dc scmeslte pr.ne.pa Imcnlc eom , . no ,p( A c jj.23% no

446 mil com o tratamento. / >\/V^ f^/yp Custo dc Vida da Classc Media prcssao da cntr^salru IN PC, sendo que em Porto Megrec

Para pioraros suthmui*. / . \X7\ Us/ c/fe (1CVM) calculado pela Ordem governo lera de laiyr mao e .m Curi,iba

lf conla da chegada doratonos nao eostumam /—\ O \D ( dos Economises dc Sao Paulo. pacotc intcrvcnciomsla. que mU subiu

quase 50%. Emscgundoquantuladeexata dadosagemase \

resultado e 2.18 pontos pcrcen- o conge amento de pa«,os • sa„dcccuidados

sgSrS SSS35 SS^ =»SSE

uma mcdica. Com isso, muitas ve- / medi i mensal dc 26.5%. Dc acor- Arom. presidcmedo Smd.eato dos niauuUtos; 1 .

/ps um docntc c obriuado a com- f >i_^sr— men.. Ucdftom.sias de Sao IPC A e de 31.34 » no Ml'L.

rtr-ir nviis uma cai\a dc rcmcdio r r-r-r-r-» S?\—do com a analise dt irnililBii' v,f Paulo, afirtna que o Cigarros, com alta dc 18.8 /o,c a

m a tonvir apenas uma capsula VI VPvTl /V0T\ econom.stas, ret. - . .

0. dispoc dc cstabilidade dos salar.os dos cm-

termin ir o tratamento. KzO \ J (c^ 0«tcm na sede

| 9k

pouca margem dc prcgados domcsticos, nnped.ram

Monica — OConselho Regio- -X^, L-—)) daOrdem,ospreqos manobraera termos qUe a inllayao do 1BGE pussasxnal de I armaeia RJ j;i propos a

jr~j=JzrrL^-' \ wj»/ Sndo^onrmaklr ;' dc politicaeconorai- dos 30%. 0 INPC medea varia^ao

rcm^dtos^eotno forma de evitar do^^gundo^eraes^ inllavao eoniinuar rc,uUcntre um c oito^ilanosMmni^

il-ht'idadc. o^ne'dicamento Paren/y- ire. Ik- nai^Ci'[: M produtivo c a pro-

',alVi de um a 40 salanos-minimos.

me. com 18 drageas, sofreu au- lain |B pria sociedade vao \;0 an0, estes dois indices acumu-

mento de 276.3% enire janeiro „ i 1 255 600 de um no\ "- pedir med.das raais (am altas dc 163,17% e 164,85%.

5m.o.«e io»oo rrsxs —• -

.i6^sMa^rti- v«1 T„, ggL cv,tr,„ "Wt.h- uimmji EisappM

p,,rmO>o|Wc™iiulJciral»sttao> 'Farlngite crianioK(5cks.c/8caps) !"2 , T-'pSlki Fcononwa so V>- partitaJoarc/ Kiz/icn.direiorila r~

;„»lK™,cls ha»C«l» nos aistos Catafl»n (1 ex. c/20con,p) «•»> lunJavao Insli.mo de Po^...^ PSdas planilhas dos laboratorios . ar- Total , inll icionaria. "A reati- Economicas (I'ipc). Lstao au ,

^gumenta o coordcnador de planeja- —— AmoxH500mg

(1 ex. c/15caps) 356.000 ? . j u.naus no varcjo tende mcntando as possibilidades de um , ^

memo do Conselho. Rashint Abbas. Novalgina (1 frasco de 20 ml) M.OOO ' uimcntar a demanda industrial choque sobre a econonna a mtd o

^A industrial >c dcfcnde: "y« ,™s.- Tou,9 W.000 "

J "

u» '»»¦ taBK pC,M" '"-'''i "T.'E! - «!ca e essa que o CR1 esta propondo. g400 n„d is de recomposicao que a eleva<;ao.de larilas publican. ^ ® © |Qucr contrdle sobre os nossos pre- Gripe Cewm (30 compnmidos) as:>. t .

tV lucro em toda o aumcnto de impostos — corao PN ;n N .ii, vai ™„r„lar nossos B»,l«(12p.stfc.| "^a do »W - o nK.tor S| Icusios?,\ reauiu o vicc-prcsidcnic Total P ,,« t|os riiior nioncuino c u UiUa dc cortc*dbSindieato da lndiistria deProdu- pneumonia Despacilina 400 mil U.I 1 360.000 pr'^0!?

Sl'como aliadas as frou- nos gastos piiblicos (no pr.meiro » Il6s l armaeeutieos do Estado do Complexo ' n a;,;.-K monei tri i e fiscal pa- quadnmestre deste ano, a arrtea III IKm. Odilon Costa. Novalgina (1 frasco de 20 ml) mJefnadas

pelo governo ltaraar. datfode receitascreseeu 18 /o,en- ^ J \

Sobre as constatai?6es do Conse- Total o Phno Eliseu e uma proposta quanto as despesas aumentaram -—Jlho de que a indiistria larmaeeutiea -• Zmt^m

M*^c^M»rando-Be tratmmentos de to descomrole financeiro. Nao dc- 24%) estimulam lentalivas dc JaneiroJevereao

margo _abvera aumcniando os precos mensal- ^ Mtcdo* por Pro«..iomii« dm ir- m*dtca. corte nos gastos putticos reindexaqao dos salar.os.mcntc aemia da mllacao. Uuiion .. w» iCosta eonsidera sera qualquer eabi- - - ~

l_ ~ ~ ~ I

l'(HllltOS pUl'll O

fr, Alusuel subira 310,06% vftV{1 ^ctrateffia figado

na lista

£;S^a^r §sas-a«dC «»:tc mes to. de 28.66 ¦«. abaixo dos juste semu . |

^ q _ ^ ^ que dobrados. Os radices ¦ RedjllSte till Old CrS 2 milhoes por mes, com no lcm a reiirada do mcrcado. noindices de inllavao de abril. Como ¦ , _r.co Omenor acumulados de janeiro a abril I team viri'-lHo COnflindC mini.no seis marcas de remedios prazo de 30 dias, de 88 medica-

alalia, m aipms precos ^^^5^2,5^6 «TTl5».»/* (IPC-Fipe) c VdndOO COIUUI1UC '™;™sua mu|ller.qucttlI, pro- ^ do gropo hcpatoprotcto-

silbitam mm da inllatao sc. na "*» **•• ... . > maior |M S5»„ (IPCA/ISNI. OS COnSUmidOrCS b|cn,as Jc cora?ao c c obngttda rtv reromcndados para tiatamcn-

verdade. existcm mats de 8 mil me- - j J '

undaCa0 Getii- Dcsde que o governo extinguiu ' , . nr6ori6 8dver- a lli,ar medicamcnios de uso l0 do ligado. Os remedios teraodieamentos a venda. . argumentou. > , M

^ em pagou jndia. de Salaries Nomina.s (1SN), ^ n0 de £ um sctor carteli- continuo. Ontem. em uma lar- sCUs rcgistros cancelados peb Sc-

Crs R)'milhoes em abril. passara em agosto do ano passado nao do a jud6stria farmaCcutiea macui na Itjuea. chegou a gas- cretana Nactonal dc Vitdanua

Remedios X infla^ estc nKS para a taixa dos CrS 40 ^.xou de^s^.aiistas que

mi Quern ainda tcm contrato com que a clausula de reajuste lor csta. ^ >

h- ^ mesC!l cada um dcsconto de 10"«. eonsidera seus efcitos moctios.

clausula de reajusie anual pagara vale a conjugaeao do Indice dc dos laboratorios passou a ciniar Pior loi o que aconteceu com Apos analise. a comissao. mic

um adicional de cerca de 1.300%, cos ao Consumidor Ampludo U»- as tabelas scparadamente para as a professdra primana Alessandra grada por especialistas da area dcIGP-M 28.83 ,o 43.37

ualquer quc SC|a 0 indice previsto: CA) com o ISN ate agosto de 1)) f icias> q, reajusies tambem Carvalho, morudora no Ria- Gastroenterology e Hepatologia,

"iPCA-E 27.81% 34.17% 1.382,20% pelo 1GP, 1.356.47% pc- Diante da danca dos indices e das ^

diferenciadoSt 0 que provoca chuelo. Dcpois de percorrer va- concluiu que 77 medicamcnios com lo IGP-M 1 280.% pelo IPC da sucessivas mudangas nas regras p.t umtf-erande desorienta?ao no rias drogarias na Praga Saens Pe- \ arias asspciavoes nao possutm

INPC 27.75% 35.03% J:j j pe 95% pelo INPC, ra os alugueis. a maioria das imobt- consUmidor na, na Tijuca, com uma receita eleito terapcutico e outros 11 pos-"pjne 28

74% 43'37%" 1.346.61% pe'lo'lPCA ISN. Neste lianas adotou corao padraoo rca- A1 mas !armaeias, principal- com trcs medicamcnios. acabou suem indicacao indevida.

caso. 0 valor sera multiplicadp qua- juste pelo maior indict do mes. mcntc as pertencentes a erandes desisiindo da compra. Deseo- a

partir de hoje. os laboratorios

redes, resolveram adotar uma bnu, dt£Ss farmaccuticos tcm 30 dias. paw--<t. politicadedesconto nosprcgos, doTalsuun cam1 (p. < aprCsentar ao Mmistcno daSaude

Osreaiustesdosalugue'semn^oEsportes Enr°\li«Jita®So"o•¦•jrirf ito 17% 306.14% 1 326.95% ,in1 ns precos na0 Sao nada drouana e por CrS 303 mil em patoc er. Met oco n 1 e | sto.-

2o feira SfSSSi. ^da.LTT» :ji;S 1525 as- la^rmt,0o7tlTpo"; B?ati,

Boidojepton. Eta Do-noseu J jJ "1 PC-Fine 156.85% 292.24% 1.280.96% na. entre outros.

• Apenas para conltatos quo piuvfeem indice oticiat de ifdiusie.

Quanto custa ficar doente/Cr$

Variação do Aumentoíndice em abril dos remédios

AnualSemestralQuadrimestral

rural

PlURINVESTCRÉDITO AUTOMÁTICODOS SEUS INVESTIMENTOS

i ' 'f^RURAL

Inveslimonlos no MOxicoInforme EconômicoColação das bolsasMercado financeiroPortos S NaviosCrise da pesca

& finanças Mão pode sor vendido separadamente

Rio de Janeiro - Quarla-leira. 12 de maio de 1993

jp mm

1.255.60090.000

1.345.600

2.869.650191.200

3.060.850

356.00090.000

446 000

169.40073.720

243.120

1.360 000109.500

90.0001.559.500

Aluguel subirá 310,06%

(.)•> aluguéis residenciais com rca-

juste semestral previsto para maio_ ;i ser pago no inicio de junho —

quadruplicarão de preço. O menorindice acumulado desde janeiro c292.24% (11'C da Fipe) e o maior310,06% (IGP da Fundação Getú-lio Vargas), Ou seja. quem pagouCrS l(fmilhões em abril, passaraeste mês para a faixa dos CrS 40milhões.

Quem ainda tem contraio comcláusula de reajuste anual pagaráum adicional de cerca de 1.300%,qualquer que seja o indice pre\ isto:1.382,20% pelo IGP, 1.356.47% pe-Io IGP-M. 1.280.% pelo 1PC da1 ipc 1.326,95% pelo IN PC,1.346,61% pelo IPCA 1SN. Nestecaso. o valor será multiplicado qua-

Remédios x inflação

IGP-M 28,83% 43,37%

IPCA-E 27.81% 34,17%"ÍNPC 27.75% 35.03%

"Fine 28 74% 43,37%

Os reajustes dos( jdtrnt» tlr

Esportes1.382.20%1 326.95%1 346.61%1.356.47%1.280.96%

IGPIN PCIPCA/isNIGP-M

306.14o ó306.29%

I1

n

III

C

3

2 a quurlu-fcira, 12/5/93

Empresas brasileiras

investem no México

SÃO PAULO — As empresasbrasileiras começaram a se movi-mentar em direção ao México.Discretamente, estão negociandojoint ventures com companhiasmexicanas para aproveitar a for-mação do mercado consumidordo Nafta, tratado de cooperaçãocomercial e econômica entreEUA. Canadá e México.

Com investimento de USS 30milhões no total, empresas nacio-nais como CBPO, Votorantim eHolstein Karpett estão com proje-tos no México. Companhias dossetores têxtil, calçadista, de equi-pamentos de transporte e químicoestão em fase de negociação.

Segundo Oscar Espinosa Vil-larreal, diretor geral da NacionalFinanciera (Nafinsa), o banco deinvestimento oficial do México, oobjetivo é fomentar ainda mais aintegração econômica dos dois

países. "As empresas brasileiras

têm grande chance de participardo Nafta através das associaçõescom as companhias mexicanas",

afirmou Villarreal, ontem, depoisde almoçar com um grupo de em-presários brasileiros.

— Comum orçamento de USS12,5 bilhões para 1993, a Nafinsatem o triplo de dinheiro do BN-DES, seu equivalente no Brasil,que, neste ano, possui um orça-mento de USS 4 bilhões.

"Nós financiamos as associa-ções pelo lado da empresa mexi-cana", contou Villarreal. "Mas,

depois de constituída a nova em-presa, garantimos aporte de crédi-to para sua operação." Tambémempresas mexicanas estão com in-teresse no Brasil, principalmentenos setores de informática, turis-mo c infra-estrutura.

Villarreal lembrou que a Na-finsa não recorre ao Tesouro me-xicano para formar seu orçamen-to. "Nosso funding é constituídopor dinheiro da privatização dasempresas controladas da Nafinsa,emissão de bônus no mercado in-terno e papéis ao mercado inter-nacional."

my 1'Tóquio

NEGÓCIOS & FINANÇAS

Embraer e

Sonaca vão

fabricar jatohruxf.LAS — A Embraer che-

gou a um acordo com a indústriaaeronáutica belga Sonaca paraproduzir um avião birreator de 50lugares. O EM B-145, um jato pa-ra linhas regionais, poderá per-correr distâncias de 1.200 a 1.900km, informou a Sonaca. A èmpre-sa acrescentou que as duas partespoderão incluir novos sócios.

Por enquanto, os outros sócios(minoritários) do projeto são afirma espanhola Gamesa e trêsempresas americanas, a Alison. aParker Lights Signals e a CNDInterior. A Embraer c a Sonacaestão ainda negociando os termosdo contrato entre as partes, cujaassinatura ocorrerá até julho.

A empresa belga investirá USS22 milhões c a produção poderiater inicio em fins de 1995. A Sona-ca estima que serão necessárias150 mil horas de trabalho até pro-jeto definitivo e crê que poderávender de 300 a 400 unidades.

JORNAL DO BRASIL

(Nikkei) ZU.»W,J/Nova torque(P0yyjpfMuj ....1488,78 +0,74* M7M1Londres(FTSE-100) 2.836,1+0,22% 2.957,3 Z.737^ |Frankfurt(DAX-30) 1JM8.16 +7,12jjt« 1.717,40 1.818,80Hong Kong(Hang-Seng) 6.847,08 +107,83 pt* 8.848,75 8.437.80

... WW'Wr'Ponta aaénctan:' nd . t^chan^oto (to *o'la faira

Nova torque 385,35 386,80(Handy andHatman) £|"londre'a

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Zurique 385,40 387^10

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LiraDõíar cana d.FlorímCoroa luecaEscudoPBsetaCruzeiroPesoargentinoPesoumguaio

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Petróleo Ontem

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fonWJ R0Vt9f e UPt (LomJroá • Norrtforquei ' uma h&a compra USS I

Fonte EFE flCKÍroj) O UPt {Nova kxquat

| | O rally de alta do ouro teve umainterrupção, com quedas acentuadasnos principais mercados do mundo.O motivo foi a alta do dólar e avenda de 6,5 milhões de ações daNewmont Mining Corp, pelo finan-cista James Goldsmith.

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(Em CrS)

40 200.0033.600 00

39 000.00

07 05 10 05 11 05

(Em CrS)454 300

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Sulario Mínimo H Caderneta

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Com«rc«al —. 1GPMMato Mato

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Bolsa de Mercadorias e Futuros

OuroIndicoC.VèCAmbioDlBoi GordoTotal

Volume Goral

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Mercado de Opções/Café CambialValor do cont 100 mcu óa fej. C«U«| Cr»'po» M« «. tOà» Ba-

Mercado Futuro/ÍndiceVai» do «miratoi Cr% ».oo i^sealaa

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Contribuições ao INSS - Compotòncla da Maio

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Impostos, taxas e índices

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249 778.42423 492,00415 080.00115 609.98

9 597 . 034 600 00

313 703,03535 W 00535 122.00146 131 01

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MERCADO FUTURO0C Pt(31

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2 a quaria-lcirii. 12/5/93 Edição NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

Siderúrgicas se comprometem

a dar reajuste igual à inflação

Reunião em Brasília sela um acordo para os aços especiaissávcis por 75% da demanda inter-na dc aços especiais. Explicou quecada cliente das siderúrgicas é umcaso e no geral as montadorasfazem suas encomendas para re-ceber quase um mês depois, ha-vendo um prazo entre 45 e 50 diasentre o pedido e o pagamento dafatura, o que implica na cobrançade custos financeiros. Foi por is-so, segundo Gerdau, que as side-rúrgicas propuseram às montado-ras uma tabela quinzenal.

Outro assunto discutido foi oprojeto dc lei de incentivos às ex-portações dc automóveis, em tra-mitaçâo no Congresso. Os empre-sários convenceram Vieira de quedeve sair do texto da lei e passar aser determinado por decreto odispositivo que reduz para umafaixa entre 0,1% a 1% a alíquotado Imposto de Importação deaços especiais para as montadorasque ingressarem no programa.

BRASÍLIA — Duas semanasdepois de ameaçadas pelo minis-tro da Indústria e Comércio, JoséEduardo Vieira, de serem denun-ciadas ao Cade (Conselho Adrni-nistrativo dc Direito Econômico)por prática de preços abusivos ede verem reduzida a zero a ali-quota do Imposto de Importaçãodos aços especiais, as siderúrgicasprivadas se comprometeram on-tem com o ministro a não conce-derem aumentos reais, limitando-se a repor a inflação passada.

O acordo foi selado em reu-nião dc mais dc uma hora entredirigentes do setor e Vieira, quan-ido contestaram as acusações dasmontadoras de automóveis c daindústria dc autopeças de que assiderúrgicas vinham promovendoreajustes diários nos preços dosaços especiais. Com o auxilio dcgráficos, o presidente do IBS (Ins-titulo Brasileiro de Siderurgia),Rudolf Buhlcr, e o empresário

Jorge Gerdau Johannpcter. dogrupo Gerdau, mostraram ao mi-nistro que o preço do Gol aumen-tou muito mais do que o preço doaço especial nos últimos meses.

De acordo com relato da reu-nião feito pelo secretário de Poli-tica Comercial do MIC, CclsiusLodder, Buhler e Gerdau contes-taram, também, a argumentaçãodas montadoras c das fábricas dcautopeças de que os reajustes nosaços especiais estariam ameaçan-do o acordo setorial com a indús-tria automobilística. Recorrendonovamente a gráficos, informa-ram a Vieira que o aço especialtem uma participação media deapenas 0,63% no preço final dosautomóveis, eqüivalendo a USS94 num carro de USS 15 mil. "Co-

mo podemos inviabilizar o acor-do?", indagou Buhlcr.

Gerdau disse ter havido um"mal entendido" nas denúnciasdas montadoras, que são respon-

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Q O rally de alta do ouro teve umainterrupção, com quedas acentuadasnos principais mercados do mundo.O motivo foi a alta do dólar e avenda de 6.5 milhões de ações daNewmont Mininp Corp, peTo linan-cista James Goldsmith.

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Contribuições ao INSS - Compotència de Maio

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Assalariados, Domésticos o Trabalhadores AvulsosSalArio da ContribuIçAo (Cr») Allquotaa (%)s» 9 064 419.69 ao 9 064 419.70 alú 1!) 107 166 10 de 15 «07 366.11 M 30 214 732.09 Ob>: Pwcentuai» incxJemes de kxm« nloe Cortribu«:io do cioniejíto 12% do MUrioPta. wtpeKsndo o leio yim»• As cc^tr«bu»çôos da «meosa. iocKbiw a fwat. ftio

Prxuos p»ra pagamento:- Aôqvmmte. ConaHjnêtàrW chj Cocpwatr.a Nvüs ou cocsh;^c^ p^oO^io). EmpmAS em g^rai.Astata-iaaos t Iidtwiiadoies Av-uüos M 01 06. xw <x>/rec4o. d» 06-06 ttvmdff e"> Quantidades tfe UTifdo dta OMM o mu«>pi>cA ia* peia L^»r do d«a (>3 pagam^ío. a^Os 0S.06 a-:rpsc«ntaf rr>ufla e luros¦ AuUVwmov Oom«!«n. Emptwâfi05 o FaoAltiw» apí«a/ o rredxlcacina. rcvjda ipen« a data d» CÍ.06para 1M36.

Rendimentcs da... tilAbril13 04 ...14 04 15 04. 1617 0418 04 19 04 20 0421 W 22 0423 04 ......

. 23 4799. 25 0683.20 6784.27.10*8.. 27,532626 2713...25 0226..-25.443427 1226..27.1226...27.5509

24 0425 04....26 W....27 04 ....2804Míío01 0602 06...03 0604 0506 05 ...08 05....

2 7.979926.714325,461225883527 5687 28 8611

27 2238.....25 6075...27.1247628 660»29.56030

I07 06 29 4601006 05 26.36010C9 06 28.36C1Q10 06 28 36010tt 06 29.9107212.08c:. 31 48CC2Junho01 06 29 3234002 06 30 991703 06 32.6700504 3? 7 706606 06 32.5666006 06....^. 30 60020

Impostos, taxas e índices

Paiembro j Janeiro Feveroiro| Marco [ | M''° |

Unii 161 271 73 197 162.12 249 776 42 313 *03 03 403 418 84 509 211 65Uteri 269 536.00 334 D90 00 423 492 .00 535 2W.00 673 453.00 863 5M.OO

. 261*378 00 329 874 00 415.0M 00 535 122.00 675 600.00 870 378.00UPF 73 581 16 91 203.64 115 609.98 iSS-JSJIUiii 6 002.56 7^12,56 9 587.03 1.2.16V36 .15 318.45 1?.506 52UT 3 340 00 4 600.00 4 600 00 6 400 00 8 100 00 10 500 00

Imposto de RendaIR na Fonte (Maio)

Base de cálculo (Cr#) Parcela a deduzir (Cr»)

Ali 19 506 520.00Do 19 506 520.01 Ali 36 037 714.00Acima de 38 037.714,01

»so r»to19 506 520,0026 916 997.00

1525

a) CrS 7^80 261 00 por dependente tsem Jimite) 0) Abatimento adiciona» de CrS19 506 520 00 para os aposentados, pens on.stas e transfendos para resor.a rt.mono.adacom mais de 65 anos cí Pensào a'»menticia paga devido a acordo ou sentença jud«c»a. d)Contribuições para Previdência Soc>al

Fonte: lS&cretdría de Rece-ta Fcccfji

toTSOYV ffés iHt 11 05var.n4s m 1206Vif no Aro I» 12 04(r*5xe *ur,wi-»'ío ôt010291a 12Q&S3

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Câmbio Turismo

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¦ Ura 24,08 28.00Marco Aletnio 22.U0.80 24.120^0H*e«* 380.80 140,80

Ouro(C»*-ll»i— IU

Venda

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Banco doBr*«l(2^0g) 454 250.00 454.500,00OoWmM«(2S0g) 4S4.250.00 4 54.300.00Ourimrtsl(2S0g) nd ndS«fn(1000fl) nd ndBozanoSimon mo(10009) 4S4 250.00 4S4.300,00b

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JtyRNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quarta-feira, i 2/5/93 ? a

INFORME ECONÔMICO

CRISTINA CALMON , com sucursais

Sonegadores na mira

Aperta o cerco contra os sonegadores de impostos. O

superintendente regional da 7a Região Fiscal da Receita" Federal, Paulo Jobim, anuncia, no próximo dia 20, o progra-

ma Caixa Alta, destinado a pegar os grandes sonegadores. A..Receita vai cruzar as informações contidas em 18 bases de

• dados "com sinais de riqueza", explica Jobim. Os cadastros"Identificam transações imobiliárias, operações de compra decarros e aeronaves e viagens. Confirmado o dolo, a receita fazos cálculos da cobrança e encaminha os criminosos à Justiça.Jobim avisa que o alvo da Receita inclui sonegadores deimpostos de Renda, IPI, de importação e de exportação.

Raiva da entressafraOs cafeicultores estão maldi-

zendo a entressafra. A escassezdo produto no mercado interno México,acabou prejudicando as-exporta-—inflação c

..çòes que caíram de 1,2 milhão de rtsacas para 905,9 mil sacas emabril último. E a receita cambial,

~3cgundo dados da Febec, ficou";-em

USS 56,8 milhões. Mas nãoHfoi apenas no mês passado que a-^situação começou a ficar preocu-ijiante. Nos quatro primeiros me-•valses do ano, as exportações soma-

ram 3.7 milhões de sacas contra6.4 milhões de sacas de janeiro a

abril do ano passado. Conclu-são: a receita com as exportaçõestambém caiu à metade. Despen-cou de USS 427 milhões cm 1992para USS 37 milhões no primei-ro quadrimestre deste ano.

Falsodifcma

que ngstrou uma

¦Esssstttslapmwuu cnaomauo

'Ch^lgumu voxes deotio do

ral dafinsa), o BNDES do México. "O Igoverno, porém, vai se manterfirme no sentido de estabilizar aeconomia primeiro para depoislançar as bases de uma nova fasede desenvolvimento. Acredita-mos que, no momento, o cresci-mento nâo se daria de formaconsistente."

Modelo

próprioO México regis-

trou um;i inflação deJ2% cm I992 e pre-tende chegar ao finaldo ano com um indi-ce de um digito."'Não há por quenão chegarmos aomesmo padrão infla-tionário dos EstadosUnidos e do Cana-dá", acrescenta.

TrincheiraEscolado no

assunto, o ex-mi-nistro GustavoKrausc dizia on-tem que o proble-ma do ministroEliseu Resendesão os "inimigosde trincheira"."Eliseu sabe que éum piloto de caçaque pode ser aba-lido a qualquermomento."

Candidato

únicoHumberto Mot-

ta. vice-presidentedo Grupo Brascan,será o novo presi-dente da Associa-ção Comercial doRio de Janeiro. Aeleição será no pró-ximo dia 28. Mottasubstituirá PauloManuel Protásio.

Na espera% Esta c a primeira semana,"desde a posse do presidenteItamar Franco, que nâo estáagendada uma reunião de di-retoria ou do Conselho Supe-rior da Febraban. Não se sa-

i be se os interlocutores dogoverno, hoje. serão os mes-mos na semana que vem.

Na espera 2

O presidente da Febraban,Alcides Lopes Tápias, completahoje o 12" dia consecutivo naexpectativa de uma resposta doministro da Fazenda Eliseu Re-sònde sobre as declarações deque os banqueiros teriam implo-rado para que o governo nãoacabasse com a divida internasenão os bancos quebrariam. Tá-pias enviou telegrama pedindoexplicações 110 dia 3 passado.

Na JustiçaO grupo Brazilian Food en-

trou na Justiça para tentar re-ceber pelo fornecimento de ali-mentos ao grupo de supermer-cados Ponto Forte (da ZonaNorte do Rio de Janeiro) demarço a abril. A conta de cercade CrS 2 bilhões não foi paga.Ontem, a empresa ganhou umamedida cautelar, na lã Vara Ci-vel. para abrir o depósito cen-traí do Ponto Forte (agora re-batizado de SupermercadosBarão) e retirar o que lhe édevido. Com a ajuda da poli-cia. conseguiu encher três cami-nhões com cereais, produtos delimpeza e açúcar. "Não existetradição de cobrar estas pen-dências na Justiça. Mas achoque nossa decisão servirá deexemplo para outros fornece-dores", disse Roberto Pereirade Baère. diretor presidente daBrazilian Food.

Estranho

silêncioA Fiesp permane-

ce 11.1 muda. Soubeque o sistema de fi-nanciamento à ex-portaçàó ò todo eledestinado para o se-tor de serviços, sen-do que 60% do totalforam para obras daOdebrecht. Nadapura a indústria.

"Os interessados"não reclamaram du-rante nossas reu-niões", explicouCarlos Eduardo Mo-rena Ferreira, presi-dente da Fiesp.

Modernização

A direção doBanco Econômicodecidiu centralizarus operações emSão Pauto, man-tendo a sede e apresidência em Sal-vador. O prtsidcn-te do banco, Alfre-do KirChhoff,inaugura hoje as

. novas instalaçõesna Avenida Paulis-ta, com um atendi-mento ao clientecompletamente di-ferenciado dosmoldes atuais.

FusquinhaAtingido pela

gripe Ftisquinlia, quevai e volta, umexecutivo cariocagastou exatos CrS1,8 milhão com aconsulta a seuclínico-geral e maisCrS 1,4 milhão nafarmácia,comprando a lista deremédios receitados.Ao todo, exatos CrS3,2 milhões,praticamente omesmo valor donovo saláriominimo.

PELO MERCADO

• O novo presidente daCompanhia Docas doRio. Augusto de Resen-de Menezes, assume dis-pondo de USS 6 milhõesno calva e com déficitzerado. Em 1991, o pre-juizo da Docas foi del SS W milhões e quan-do assumiu a compa-nhia, em julho de 1992,Hilário Leonardo Perci-ra Filho conseguiu dimi-nuir o prejuízo pira USS2? milhões, deixando

agora a C'DRJ saneada ecom lucro financeiro.

a secretária municipaldc Fazenda. Maria SilviaBastos Marques, fala ho-je sobre a rcMtaiuaçào doRio de Janeiro, durantemesa-redonda promovidapela Câmara de Comer-eio França-Brasil.

Começa no próximosábado, no Rio. o en-conlro anual das cm pre-sas independentes de au-diurna — Independem

Accountants AnualMeeting. O grupo reúnecerca de 100 empresas deauditoria de médio por-te. espalhadas por 45paises. No Brasil, o IA crepresentado pela Bouci-ilhas, Campos 4 Claro,por sinal, a anfitnà doencontro. Entre os temasque serão debatidos, ummerece especial atenção:"Doing Businas in LatinAmerica »ith Emphascemi Bruzii'

Receita descobre

'fantasma'

¦ Em cinco estados, 27 empresas que oficialmente não existiam lesavam o Fisco

CRISTIANO ROMEROE NÉLIA MARQUEZ

BRASÍLIA — A Receita Federalidentificou o funcionamento, emcinco estados brasileiros (São Pau-lo. Ceará, Sergipe, Maranhão e Ba-hia), de 27 empresas-fantasmas, quenunca existiram de fato, foram ex-tintas ou desativadas mas conti-nuam atuando no mercado, comer-cializando notas fiscais frias. Arelação das empresas, obtida comexclusividade pelo JORNAL DOBRASIL, será publicada no DiárioOficial que circula hoje. A medidafaz parte do Plano de Combate áSonegação e constitui o último atodo secretário demissionário da Re-ceita, Antônio Carlos Monteiro.

A Coordenação de Fiscalizaçãoda Receita chegou a identificar ini-cialmente 150 empresas-fantasmas

em todo o país, mas após uma revi-são concluiu que só havia certezamesmo sobre 49 empresas. O AtoDeclaratório publicado hoje, quedeclara as empresas ineficazes paraefeitos tributários c cancela o regis-tro de algumas delas no Cadastro-Geral de Contribuintes (CGC), sótraz o primeiro lote das 27 fantas•mas. O trabalho de identificaçãodas firmas que emitem documentosinidôncos será permanente.

A maioria das empresas exibiafachada de atividade comercial. Háentre elas, entretanto, indústrias,empresas de consultoria e até duasempreiteiras. O Fisco alerta as em-

-presas estabelecidas legalmente e apopulação em geral para que nãofechem negócios com as empresasque figuram na lista das fantasmas.

ATC — Assistência Técnica cConsultoria (Fortaleza-CE)

Bofcrma — Comércio de Equipa-mentos Industriais (São Paulo-SP)

Bramarca — Comércio e Reprc-scnlaçòcs (Fortalcza-CE)

Central Indústria c Comércio dePlástico (São Paulo-SP)

Comercial Atacadista e VarejistaMagalhães (Salvador-BA)

Comércio de Autopeças Campinas(Campinas-SP)

Consbras — Construção Comer-cio c Represem. (Fortaleza-CE)

Conscomil — Construções Co-mcrcio e Indústria (Fortaleza-CE)¦Construbase — Constr. e Obras deLng. Básica (Fortaleza-CE)

Construtora Mandacaru (Fortale-za-CE)

Direta Construções e Engenharia(Fortalcza-CE)

Empreiteira e Revestimento Fran-cisco (Osasco-SP)

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Planagro — Planej. Agrop. e Com.Agr. (Fortaleza-CE)

Prêmio Distribuidora de Peças eMotores Diesel (São Paulo-SP)

PW — Construções e Empreendi-mentos Imobiliários (Forlalcza-ÇE)

Vila Nova Comércio de Fios e Te-cidos (Amcrieana-SP)

Comercial e Industrial de EstivasCone Sul (Riachuelo-SE)

Comercial Estiva (Mogi Guaçu-SI')

Comércio de Metais Bom Metal(Itaquaquecetuba-SP)

Empreiteira Pires de Moura (SãoJosé dos Campos-SP)

M. Paparotti (Americana-SP)Mauvan — Comércio e Rcprescn-

taçào (Guarulhos-SP)Pratimcla! — Comércio Distribui-

dor de Metais (São Paulo-SP)Tedisbrus (São Paulo-SP)

Nomes para a Receita

| | A exoneração do secretário d.tReceita, Antônio Carlos Monteiro,agita os políticos. O advogado Osi-res Lopes Filho é o nome do gover-no. mas o deputado Francisco Dor-nelles pressiona por Paulo Jobim.da Receita do Rio, e Lylha Spindo-la, fiscal na Secretaria da Fazendado DF.

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AVISO DE EDITALN? ACR.C-0003/93

A LIGHT - Sorviços do EletricidadeS.A., lornn público quo na Av. Pro-sldonte Vargas, 642 • 18^ andar -sala 1815 - Contro • RJ. no dia 15d© junho do 1993, do 09:00 ôs11:00 hora», receberá documontn-çAo de habilitação e propostas dopreço para Leitura de medidores doconsumo de energia elétrica o on-troga de (aturas (contas) em unida-des consumidoras do Grupo B orural, na Área do concessôo da Li-ght.As propostas seiáo abortas nomesmo dia ôs 11:00 horas, na sala1714, no endereço acima.Aviso de Edital publicado na tnte-gra no D.O.U. o no D.O.E.R.J. dosdias 12. 13 e 14/05/93.

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TELEVISORES E

VIDEOCASSETESSECRETARIA Dl ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇAO

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA N° 003/93

A Secretaria de Estado da Educaçèo e Cultura do Estado do Espirito Santo,sita na Av César Hilal n° 1.111, Praia do Suá. Vitótia-ES. fará realizar licita-ção na modalidade CONCORRÊNCIA, tipo menor preço, por item. objetivan-do a aquisição de televisores e videocassetesData. Local e Hora de Entrega das Propostas:Dia 14/06/93. na sala 301 do prédio da SEDU, de 09:00 às 13 00 horas.

Data. Local e Hora de Abertura das Propostas:Dia 14/06/93. na sala 301 do prédio da SEDU. às 14 30 horasO Edital e seus elementos constitutivos poderão ser lidos e obtidos, bemcomo serão prestadas informações necessárias na CPL da SEDU. ou pelotelefone 227-4144 Ramal 229 no horário de 08 30 às 18 30OBS.: A Comissão Permanente de Licitação solicita aos senhores interes-sados que apresentem, até a data marcada para abertura das propostas,pedido de impugnação do presente Edital, caso o mesmo contenha clau-sulas que compiometam, restrinjam ou frustrem o caráter competitivo doprocedimento licitatório.E solicitada a presença dos proponentes na abertura das propostas.

Vitória, 11 de maio de 1993(a.) EVALDO LUIZ ARAÚJO DE CASTRO

Presidente da Comissão Permanente de Licitação

GCVWCTRAB

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IMPOSTO

DE RENDA

Tire suas dúvidas

Como deverá ser apresentada adeclaração de rendimentos docontribuinte menor de idade?O menor tem seus rebdimentosincluídos na declaração de umdos pais. O que estiver sob aresponsabilidade de um deles, emvirtude de sentença ou acordojudicial, tem seus rendimentosincluídos na declaração daqueleque detém a guarda. O lilhoemancipado apresenta declara-ção em seu nome com CPF pró-prio. Opcionalmente poderáapresentar declaração em sepa-rado: o filho de casamento ante-riot^do cônjuge; o filho menorqutTperceba rendimentos.Como deve ser tributado pelo Im-posto de Renda o resultado daatividade rural, produzido embens comuns ao casal?O resultado da atividade rural,produzido em bens comuns aocasal, em decorrência do regimede casamento, deverá ser tributa-do pelos cônjuges proporcionale-mente à sua parte. Opcionalmen-te. o resultado dos bens comunspoderá ser tributado de formaglobal no Ajuste de um dos cón-juges.O contribuinte que tem uma chá-cara destinada a lazer deve decla-rar esse imóvel como de atividaderural?Se o imóvel rural, no caso a chá-cara, for usado para mero lazerdo contribuinte, sem que o mes-mo obtenha lucros pela vendados produtos agropecuários por-ventura nele produzidos, nãoprecisará preencher o Anexo dasatividades rurais. Neste caso. oimóvel rural deve constar na De-claração de Bens do contribuintecom a informação de que não éusado para exploração agrícolaou pastoril.

A indenização recebida pelo pro-prietário do imóvel para reparardanos causados pelo inquilino étributada pelo Imposto de Renda?A indenização por danos causa-dos pelo inquilino, no imóvel lo-cado, destinada exclusivamenteaos reparos necessários e indis-pensáveis à sua recuperação, nãoe rendimento tributável pelo Im-posto de Renda, quer na fonteou na Declaração de AjusteAnual do proprietário.As despesas realizadas com médi-cos e hospital, em decorrência departo, podem ser deduzidas pelomarido, quando a mulher faz de-claração em separado?Em principio, as despesas médi-co-hospitalares próprias da mu-lher casada não podem ser apro-priadas pelo marido, quando osdois apresentam declaração emseparado. Contudo, como se tra-ta de despesas necessárias aoparto de um filho comum, asimportâncias despendidas po-dem ser deduzidas pelo marido.Qual o tratamento a ser dado aovalor do aluguel de imóvel pagopela pessoa jurídica e destinado aresidência de sócio, diretor ou ad-ministrador?O valor do aluguel de imóvelpago pela pessoa jurídica e desti-nado a residência de uin sócio,diretor e administrador integra aremuneração do beneficiário, in-clusive para os efeitos de apura-ção de excesso de retiradas.¦ As duvidas dos contribuintessobre o IR devem ser enviadaspor escrito para o JORNAL DOBRASIL, Caderno Negócios &Finanças. Avenida Brasil, 500,CEP 20949-300. As respostas es-tão a cargo dos especialistas doIOB — Informações Objetivas. „

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REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONALDE ESTRADAS DE RODAGEM

AVISO DE LICITAÇÃOPARA CONCESSÃO DA

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nCONCORRÊNCIA PARA

EXPLORAÇÃO DA RODOVIAPRESIDENTE DUTRA (BR-116/RJ-SP)

EDITAL DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO N° 0191/93-00O Departamento Nacional do Estradas de Rodagem - DNER, torna publico

que fará roaluar licitação, na modalidade de concorrência, procedida do pró-qualificação das pessoas jurídicas interessadas nos termos do estatuto )uridicofederal das licitações, para concessão da exploração da Rodovia PresidenteDutra (BR-116/RJ-SP) e respectivos acessos, compreendondo a sua recupera-çáo. monitoração, melhoramento, manutenção, conservação e operação

A abertura dos trabalhos ocorrerá às 09.00 horas do dia 15 de |unho do1993. em sessão pública, para recebimento do envelopes contendo a documen-taçào exigida para a pró-qualificação, podendo as pessoas jurídicas interessadasobterem maiores informações, bem assim, exemplar do Edital contendo ascondições de participação, no seguinte endureço Departamento Nacional deEstradas de Rodagem. Divisão de Cadastro e Licitação, Setor do AutarquiasNorte, Quadra 03, Lote "A" - Mezanino Sul - Edifício Núcleo dos Transportes —Brasília/ Distrito Federal.

O Edital será fornecido a qualquer pessoa jurídica interessada medianteapresentação de cópia do CGC e contra recibo do preposto

Brasília, 11 de maio da 1993ENG. JOSE MEDEIROS DE OLIVIERA

Divisão de Cadastro e LicitaçãoChefe da Divisão

MBAMBAMBAExecutivo em Finanças

Rio de JaneiroO Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais comunica a

abertura das inscrições de seu CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO"MBA EXECUTIVO EM FINANÇAS", com inicio previsto para

21 de junho de 1993, na cidade do Rio de Janeiro.Horário

O CufMJ MBA EXECUTIVO EM FINANÇAS está estruturado detal forma, que os participantes poderio planejar seus dias e

horários de aula de acordo com suas disponibilidades de tempo.As aulas são oferecidas na Turma Noturna, de ? a 5* feira,das 18.30 às 21:00 horas, e, eventualmente, às 6" feiras; na

Turnu Diurna, às 6" feiras, das 08:00 às 19:00 horas.Programa

. Economia para Empresas • Contabilidade Financeira eGerencial • Matemática Financeira e Estatística para Negócios

• Fundamentos de Finanças • Mercados Financeiros eMonetários • Investimento em Ações: Análise Fundamental tsta e

Gráfica • Mercados Futuros e de Opções • EstratégiaFinanceira de Empresas • Administração de liquidez • Gerência

de Investimentos • Finanças Internacionais • PlanejamentosEstratégico e Financeiro

Informações c InscriçõesRIO DE JANEIROAv Rk> Bcíiko. 108 y aixiàraXCWOOOl ¦ Rio de Janeiro RJTeis (021) 242-6646/242-6Ó5V2.12 1614o 22+ 3117 Fax (021) 242-6788

IBMEC

Instituto Brasileirode Mercado de Capitais

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\4 * quarta-feira, 12/5/93 NEGOCIOS & FINANÇAS

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JORNAL DO HRASljii, ¦ ¦ . . . ,. . ¦ 3

Resumo rf»sOp®r«çõe«»Qtdé(mil)

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O !-Senn operou em alta, com 8.500 pontos, subiu 3.4%. Das 50 açõescompomenles do l-Senn, 26 subiram, nove caíram, nove permaneceramestáveis o seis não loram negociadas.

AçôeadoSoiwJgglMalorns Altas

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Maiores BaixasCataguasos Leopddina aneti 9.47%Caomi Minornção pno. 2.94%Potrofex ono 2.33%Comig onoh 2.17%Bolgo Mineira on..... 0,93%

Maiores AltasBrumndinho png 54.10%Cia Mlnoraçfto do Amapá pn - 15.79%Kepter Wobor png..- 13.51%Slbra eng -.10,00%Banco do Crédito Nacional pn...—7.59%Maiores BaixasBanco Raal on 12,00%Mendes Júnior bne 6.25%Biciclotas Caloi bneo 6.12%Lnminoçâo Nac.de Metals pn 5,26%J.B Duarte onog....- —.4,55%

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100 000 22 00 22.00 22 00 22 00 401.0969 000 49 00 49.00 49 00 4900 EST 264 63203 000 29.00 29.00 29,00 29.00 100 0044 000 30 00 30 00 30 00 30,00 t00 0031 000 500,00 500.00 500.00 500 00 11032110 000 600.00 600 00 600.00 600.00 133 3357 830 000 15.60 15.76 15.10 15.50 2.60 334 4110 000 3100.00 3100.00 3100.00 31COCO 756 09

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Preço em Cri Mil Por AçêoaPefobrasON 2 000Petrob»*s PN - 5 000a Souza Crui ON 2 COO

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Mercado 35 Opções... ' \ , " i ' A,-. ; **¦>*• 'v

OperaçõesPreço òa

370 000 23000 00 23100 00 23000 00 23076 22 0.44 464.28481 0002 974 W» 31.603U1 31.5034 01 31 5030.519 COO 6000 CO 6000 00 6900 00 5977.78 3317.14603 0008000 2100064 00 210 0064 00 175.0064 00 20983 135164 00 5.25-

205.07606 10363 58486 28270.00

7 709 000 4639 00 4660 00 4100 00 4463 98 11 78 862 61

3 000 26700 00 26700 00 25700.CO12 000 0003 000 2íO 00791 CO 260 0179V00 260 00780 00 25-3 007836?

28(00 31500 00 32000 00 31300.00 317C3.5?25 000 3^00 CO 39CO 00 3900 CO 3900 CO

519.72425.90226 80

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691 6760C 98 € 24

290.00 3.32- 351 78

Posições em 1Q/Q8/93

Cód Titulo*Preço d* Qu*nt *m Aberto

Tipo DBSSM* Ei.rçHcw Tot.t. Cofc.n.. a» de pos^òeaTHtHsf Lançaòor fr*»i*è Vi*t*

1503.001657 0120 7926» 00170 CO381.36707.3114 519CO

2 EC-EST8 97691

6487.46

2.32-EST135 71896

239.045^6 97€45 3334* .W312.30566 W310.571362 04tó 7.11300.00414 Iti132.52

1349 00636.661.60 690 93

ACES AcestaÜO B BrasilCMK» O",«5CMK3CMKJ Cem^jCMKi Cem»g

24 000 1360 00 1350 CO 1310 CO 1360 00 1ST 318 19100000 230 00 2X00 22600 ?2625 4 07 296 W

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C^BCFRCPCCFECFFCFQO" OCf TCFWCFYVFTcnCFKCF ACFBCFCCFFCPMCENCFOCf PCFRCISCFTCEUC1WCFXCFYCF£CFXCFYCFTCFUCFWCf*CFFCFQCFICFKCEMCFOCFRCFSCfTCfü

5500 00580.0031765347 65377 65407.66428.37228.376 628 37/ 028 .376 229 , J717,5319 5312 COO .0012 300.0012 900 0014 lOC.OO6 400.00700 CO000.009 300.00600 00900.0010 200 0010 5CO.OO10 eco oo11 IOOOO11 400.0011 7CO.OO5 400 005 800 CO8 000.005QC.C0«003.195C3.1916 QO1 753 JO983.30183.3023A3 302583 302 783 JO98 3 30183 303383 30

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3 COO2 493 3202 493 320

100 4563 33EC0 13 425.49300 C.0012 2CO 32 17 0 00100 300 10 0.C0WC00 0.00120 2*} 12 3626 50

6000 3526,'?0200 3626,504 274 42 23 3526 503526.501C00 15. "*9

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1500 199' 382 nQO 5100. CO1^) 5100 CO690 5'CO CO

3460 51000050 COO 16 10 16 54130 38 54 16*4.1236 382 53 126 1664 V410 20 36 1664.3290 280 110 264 1664 32

113 998 179 215 «*4 32104 473 291 198 1664 1223236 300 124 1664.323300 96 53 1664 32

5C0 166432642 783 1 330 1 209642 783 I 330 1209

Noticiário do 8ENN" ' ' 'Bolsa do Rio kiloa

um título patrimonialA Bolsa de Valores do Rio dc Janeiro mtf|itia! que. àt 1 ?h do dia 14 dc maio de 1993, s£real irado leilão do Título Patrimonial n° 501BVRJ, dc propriedade da Corretora Paulolenisen-. S. A Titulo"», Valores c Câmbio O vaimínimo para a venda scrã o equivalentes?0I 700.00 URRSomente nctüo aceitos lances para pagamentjvista c os pretendentes ilcvxrrio ser intcrmcdldv« por sociedade corretora membro ou pernsionana da Bolsa do Rio. Sobre esse leilão, n;incidirá taxn dc transferencia. Maiores inforçòes podem «rr obtida» tia Praça 15 de Novbro, 20. I" andai.

Cccasa tem suafalência decretada

Em virtude dj decretação da falência |Cecasa (CCA). as boimí dc valores decidir.!manter suspensos os negócios com suas açòes 1

Alterada forma dencgociação de ações

As açòci li.« cmprcías ih.iiio ivl.wmn.n|p,tvsarn a -<r negcxiadas da seguinte lorrn.ilpartir do ptcgAo de hoteB í:st Anxa/onas (BHAM) — autorizada a t|gociaçilo ile direitos de subscrição até 02.0oM |Maiter (MSTR) — açòc> preferenciais esenrais cx/divKlcndo de CrS 8.86 por açào. acompido pela UF1R dc 01/01^3 até I3/05/9JJ

Comunicedo* de BVRJ

Mercado de capitais lemcurso de pós-graduação

Eistuo abertas as inscriç»Vs para a quirtunna do Curso dc ['ós-Graduação cm Mercade Capitais c Mcaados Futuros, que teráno mês dc agosto dc 1993. Promovido pela BoBrasileira de Fuluros/Boha do Rio e a Faculidc Cândido Mendes, o BBF-Masler CàndMendes tcrti como objetivo desenvolver e apliar a perspectiva eni administr.K'âo e tiegovde executivo» de alto nível.O BBF-Mastcr Cândido MemicN ( entro tem .nKses dc duração c desenvolve as -«eyufnto* odc estudo o mercado bursatü nacu>n.U c imerrciona); admiru»traçiU> finaiKnni. ambiente |>>hco. MXial c econômico, recurstv» buinòflos c m.ikcüng. «dmtntstr.içáo dc instituições Unancetr jsnnuloçáo do mercado financeiro (busincvs goindAs aulas vio dc segunda a quinta-feira, das 18b4ás 21 h 10. Maiores informaçCcs podem yrr obtid<tu Rua da Assembléia. 10. sala J07, telefoni:24-S622, ranul 223 (FjcuIJuJc Cindido Meldo)ou 27M0KMBBF)

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BOLSA DE VALORES DE SAO PAULOTltvAr» Màa F«ch oi

Resumo das operações

Lote Padrão ConcordatarmsDireitos e RecibosFundos DL 1376 eCeil PrivaiExercício de opções de compraMercado a termoOpções de Compra .Opções de VendaFracionárioTotal Geralíndice Bovespa MédioIndico Bovospa Fechamentoíndice Bovespa Máximoíndice Bovespa MínimoDas 48 ações do BOVESPA. 34 subiram,ram estáveis e uma náo foi negociada

Qtde(mil)

10 339.9033 961

24 05122

10 00032

6 215 70010 000

9 13216 612 802

Vd. cm(CrS mil)

2 084 184 83137 084

16.071.69067

120 0001 126 188

254.406 648490 000

11 376 1612 367 812 670

25 729(+4.1%)

B'W*»C©ONtO ." OX CU0 «>*CCC WlW W*0O WLVivikv^copnid .. 39-OCO cuo cecoo t*«i« tc/.i2 tJ.^oo craoo

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26.23326.32625 122

seis caíram, sete permanece-

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NEG0C10S &

Crise ministerial eleva cotação

do dólar paralelo a Cr$ 40.200

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A especulação continuou dando o tom das negociações de on-tem no mercado paralelo do dó-lar. E o boato principal espalhadopelos cambistas para estimular ademanda pela moeda loi o de queo presidente Itamar Franco iriamesmo demitir o ministro da Fa-zenda, Eliseu Resende, c substitui-Io por outro bem radical, que naohesitaria em decretar duras medi-das para o combate à inflação.

Com isso, os investidores me-nos informados acabaram pres-sionando a compra e a moedafechou o dia cotada a CrS 39.500para compra e a CrS 40.200 paravenda, com alta de 1.5% em rela-ção à véspera.

Especulação faz a moeda subir 1,5% e o ágio já atinge 14,35%

O ágio do paralelo sobre ocâmbio comercial — negociado,na média, a CrS 35.145,45 (com-pra) e a CrS 35.145,65 (venda) —

também permaneceu elevado:

NEGÓCIOS & FINANÇAS

Telebrás

não sustou

eurobônus

Casa própria pode

ter

financiamento ampliado

14,35%. Os analistas consideramos preços atuais do dólar muitoexagerados.

Segundo eles. assim que per-ceberem que os pequenos poupa-dores estão entrando no merca-do, os grandes especuladoresvenderão parte de suas reservas

para realizar lucro, o que derru-bará as cotações. O grama doouro fechou o dia sendo nego-ciado a CrS 454.300, com valori-zação de 1,1%.

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Fonte Casas de câmbio

Bolsas voltam a subir

Mesmo com os negócios retraídos,devido à insegurança dos investidorescom a reforma ministerial previstapara os próximos dias, as bolsas devalores recuperaram o fôlego e fecha-ram as operações em alta. O principalimpulsionadordo mercado foia confirmação,pelo diretor deRelações com oMercado da Te-lebràs, MauroCésar Pereira.Bi itto. que aempresa lançaránovas ações nomercado inter-nacional, atravésde ADR.n. e emi-tir USS 150 mi-Ihòes em curo-bonds.

A confirma-

A oscilação do IBV

(Em pontos)(Variação %)

85.44986.184

Tonto Õolb.i do H»o

ção foi suficiente para que o índiceBovespa fechasse em alta de 4,1%,nos 26.283 pontos e as ações prefe-rendais (PN) da Telebrás respondes-sem por mais de 65% do total denegócios, que alcançou CrS 2,3 tri-

lhòes.Na Bolsa do

Rio. o IBV ficouajustado nos90.223 pontos,com alta de2.6%, e as ope-

-rações totaliza--ram CrS 299.9bilhões. No pre-gão nacional, oíndia1 Senn su-biu 3,4%, com8.500 pontos evolume financei-ro de CrS 364,7bilhões, uma al-ta de 11%.

90.22387.923yj

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04/05 06/05 10/0505/05 07/05 11/05

BBCs de 28 dias

são todos vendidos

O Banco Central vendeuontem em leilão todos os 170bilhões de Bônus do BancoCentral (BBCs) com venci-mento cm 28 dias a juros má-ximos de 38,27%. A taxa fi-cou ligeiramente abaixo dos38,35% apontados, na véspe-ra. como patamar ideal paraos papéis. Com essa venda oBC retirou CrS 130.9 trilhõesdo mercado. NãrÜKUive de-manda para os BBCs de pra-zos mais longos.

As taxas dos CDBs perma-neccram estáveis: 2.140% aoano ou 32.12% de ganho efe-tivo em 31 dias. Os CDls comvencimento em Io de junhoficaram em 30.41% (contra30.60% da véspera).

BRASÍLIA — O novo dire-tor financeiro da Telebrás,Mauro Brito, esclareceu on-tem que não mandou suspen-der a operação de um novolançamento de eurobônus daholding no mercado america-no, no valor de USS 150 mi-IhÕes, como foi divulgado."Estão tentando criar um ca-valo de batalha que não exis-te. Não houve nenhuma sus-pensão. Nós estamos apenasnegociando as melhores taxase aguardando uma boa opor-tunidade para a colocação",declarou ele.

Brito asssinalou que sequero mandatário (a instituiçãoresponsável pelo lançamento)da operação de eurobônus es-tá escolhido, negando que acorretora Merrill Lynch já es-teja definida. "Há uma ten-dcncia de fechar com a Mer-rill Lynch, mas se apareceralguma corretora com taxasmais atraentes — e é provávelque surjam duas ou três —,acertaremos com ela", infor-mou.

O diretor financeiro da Te-lebrás sublinhou ser um deverlegal da empresa, uma com-panhia de capital aberto, bus-car as melhores condções pos-siveis para lançamento detítulos no-mcrcado. "Temos

sete milhões de acionistas e.no interesse deles, não abri-mos mão do direito de esco-lher o melhor momento e amelhor taxa. Quando ocorrer,a operação de eurobônus seráamplamente divulgada, den-tro da mais absoluta transpa-rència", garantiu Mauro Bri-to.

BRASÍLIA — O projeto de con-versão da Medida Provisória quetrata das mudanças no SFH prevê,entre outros pontos, a ampliaçãodo prazo, de 25 para 30 anos. dosfinanciamentos concedidos com re-cursos do FGTS. O dispositivo, en-caminhado pelo senador WilsonMartins (PSDB-MS), foi apresenta-do ontem à comissão mista encarre-gada de apreciar a MP. As discus-sões revelaram o ponto maispolêmico do texto: a possibilidadedo mutuário escolher entre dois ti-pos de financiamento: o Plano deEquivalência Salarial ou o Plano deComprometimento de Renda.

A garantia, interessante para osmutuários, desagradou, e muito, osbancos. O PES. mesmo com as mo-dificações que evitam a defasagemdas prestações, é mais vantajoso

Abecip adia

contrato novoBRASÍLIA — Os agentes finan-

cciros da habitação vão adiar aconcessão dc novos financiamentoshabitacionais, até que o CongressoNacional e o governo regulamen-tem as novas regras do SFH.

Esta foi a posição colocada on-tem pela Associação Brasileira deEntidades de Poupança e Emprésti-mo (Abecip), durante reunião comrepresentantes do Banco Central.da Caixa Econômica e do Ministé-rio do Bem-Estar Social. Os contra-tos em andamento, no entanto, jagarantidos pelos agentes financei-ros, serão pelas regras antigas.

Pelas regras aprovadas pelo BC.os bancos deverão ter. até o final deagosto, aplicado pelo menos 30%do total de USS 1,3 bilhão extras,anunciados pelo governo, em cm-

prestimos à classe média.

para o mutuário. Os bancos espera-vam aplicar o PCR, que permite oreajuste das prestações com base naTR. em todos os empréstimos comrecursos da poupança, destinados àclasse média. Pela proposta dosbancos, o PES seria aplicado exclu*sivamente para contratos lastrea-dos em recursos do FGTS.

A proposta discutida ontemtambém prevê a redução de 35%para 30% do limite máximo decomprometimento da renda do mu-tuário com a prestação. Além disso,o projeto garante a transferência docontrato de um mutuário para ou-tro sem a necessidade de renegocia-ção das prestações, como exige anorma atual. A MP estabeleciaapenas oito artigos, enquanto oprojeto de conversão tem 28 e rece-beu mais de 50 emendas.

Telefone pode

tirar dúvidasBRASÍLIA — Os trabalhadores

poderão tirar dúvidas sobre as con-tas inativas do FGTS, pelo telefo-ne. a partir da próxima semana. OConselho Curador do Fundo deGarantia está acertando com o Mi-nisterio das Comunicações os deta-lhes finais da viabilidade do funcio-namento de um teleconta quereceberá gratuitamente as ligações.A idéia é evitar a ida dos titularesdas contas às agências da CEF so-mente para tirar dúvidas e reduzir oafluxo dc pessoas nos bancos, ex-plicou um assessor do ministro doTrabalho. De acordo com a pro-posta em estudo pelo Conselho C u-rador, estarão a disposição dos tra-balhadores cerca de 170 linhastelefônicas em São Pauloe 50 linhasno restante do pais.

PORTOS E NAVIOS

Empresários e trabalhadores

acertam a utilização do FAT

Cl ÁUD1A SCHÜITNF.R• Se depender de em-

presános e trabalha-dores do setor naval,os USS 212 milhões doFAT já poderão serutilizados pelo setor apartir da próxima se-mana. logo após a reu-nião da Câmara Seto-rial do Setor Naval, nodia 17 dc maio.

Depois de muitosimpasses, as negocia-ções entre os sindicatos dos traba-lhadores e dos empresários avança-ram c o acordo dos sindicatos comos principais estaleiros foi pratica-mente acertado na última segunda-feira, só faltando a assinatura daspartes.

O presidente do Sindicato Na-cional das Indústrias de ConstruçãoNaval. Hélio Paulo Ferraz, diz que"entre trabalhadores e empresáriosa questão já foi superada. Agorafalta definir com o governo o tempode disponibilidade desses recursos'.

Filosofia — "Essa è a coisamais importante que aconteceu nomovimento sindical do Rio de Ja-neiro nos últimos tempos. Mais im-portante pelos agentes e a filosofiado que propriamente pelo conteúdodo debate", afirmou Vicentinho,

WHélio Paulo Ferraz

presidente do Sindica'to dos Metalúrgicosdo ABC paulista, queesteve no Rio semanapassada para acompa-nhar o andamento dasnegociações.

Já o presidente doSindicato dos Meta-lúrgicos do Rio de Ja-neiro, Carlos ManoelCosta Lima, disse quea categoria está pro-

gramando um brinde para comemo-rar a retomada econômica do Riode Janeiro e do nível de empregosno estado.

Recursos do FAT — A espe-rança dos sindicalistas é a de que aindústria de construção naval cario-ca possa dispor de mais recursos doque os USS 212 milhões prometi-dos. Ê que serão liberados do FATum total de USS 1 bilhão para di-versos setores produtivos e. casonão haja acordo em algum deles, odinheiro pode sobrar para os outrossetores, inclusive o naval. Segundoo coordenador do Fundo de Mari-nha Mercante (FMM). ArmandoFreigedo, a idéia é aplicar os recur-sos do FAT na construção de na-vios para exportação, com juros de5% ao ano mais a TR. com retorno

do financiamento em no máximo 30meses, ficando os recursos do FMMreservados exclusivamente para omercado interno.

A esperança dos estaleiros e me-talúrgicos, no entanto, é a de queesses recursos possam ser utilizadostambém na construção de naviospara armadores nacionais.

Prazos — Freigedo não vê ne-nhum problema para que isso acon-teça. mas ressalta que a utilizaçãodesses recursos para construção denavios para o mercado interno exi-gira do BNDES uma fórmula quepermita equalizar os prazos de fi-nanciamento.

É que os empréstimos do FMMpara os armadores nacionais temquatro anos de carência e prazopara pagamento de 15 anos e osestatutos do FAT não permitemempréstimos para pagamentos comprazo superior a cinco anos.

"Mas acredito que os armadoresnacionais poderão utilizar o FATcomo cmprèstimo-ponte. Desde queaceitem os prazos de financiamento,não vejo problemas", afirma Frei-gfdo.

Ainda existem duvidas no setorsobre a administração do FAT parao setor naval, e o assunto voltará aser discutido na reunião extraordi-nária da Comissão Diretora doFMM. marcada para o dia 17.

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f~1 .1 Dismar. divisão náutica da ajudará a Dismar a faturar i 'SS o miniboat 330. A lamha leva seis

Mesbla, investiu iS$ 100 mil na 2 milhões no salão. Em dois es- passageiros, enquanto o miniboat

Salão Náutico V3. que começa landes totali:ando 420 metros transporia duas pessoas. a\e-

amanhã, no Rim entro. Entre as quadrados, a divisão apresentará râ um sorteio, entri os compra

embarcações à venda, a grande ainda, na linha dc lanchas Alter- dores de lanchas, dc tonauagem

vedete e o Baja 236 {foto ¦>. que nativa, os modelos 450 Sport para o Salão Sautico de Chicago.

Mercantil deveO Fundo de Marinha Mer-

cante está se habilitando co-mo credor hipotecário daCompanhia de NavegaçãoMercantil junto ao TribunalMarítimo de Lisboa. O moti-vo foi o leilão, ocorrido nessacidade no dia 3 de maio. donavio Mercantil Cabo brio pa-ra pagar dividas da compa-nhia com terceiros.

A Mercantil deve USS 66milhões ao FMM, relativos ácompra desse mesmo navio(vendido por USS 6,5 mi-lhòes) que foi comprado noexterior e tem diuda em tran-cos franceses.

Docas do RioO engenheiros Augusto

de Resende Menezes assu-me hoje, às 15h, a presidên-cia da Companhia Docasdo Rio de Janeiro (CDRJ),substituindo Hilário Leo-nardo Pereira Filho. Augus-to Menezes è membro doconselho de administraçãoda CDRJ, onde ocupavaainda a gerência do Portodo Rio. Sobrinho-neto doengenheiro Francisco Bica-lho (construtor do porto doRio), Menezes trabalhou noDepartamento Nacional dePortos e Vias Navegáveis, efoi gerente do porto de Nite-rói.

Mercado de freteSerá realizada na próxima

quarta-feira, dia 19, na sededa Confederação Nacional daIndústria (CN1), uma reuniãosobre o Acordo Multilateralde Transporte Marítimo doMercosul. Na ocasião, serãoanalisadas as posições dosusuários brasileiros e as novaspropostas dos quatro paisesintegrantes do acordo. A CN1foi contra a reserva de merca-do de fretes para empresas denavegação dos países signata-rios durante a reunião do sub-grupo de Trabalho n° 6 doMercosul, ocorrida em mar-Ç°-

A CN1 entende que a poli-tica de reserva de cargas irarestringir a competição entreas empresas de navegação,elevando o preço do frete pa-go por importadores e expor-tadores brasileiros acima dosníveis que seriam verificadoscaso fosse permitida a compe-tição com terceiras bandeiras.

Petrobrás quer receber

navios até julho

de 96

A Petrobrás só irá rever sua dcci-são de rescindir os contratos paraconstrução dos petroleiros B99 efílfíO. em obras no estaleiro Verol-me, caso haja, entre outras garan-tias, a de entrega desses navios antesdc julho de %. É que a partir dessadata, esses navios estarão obsoletos,fora das especificações da Interna-tional Maritime Organízation(1MO), não podendo navegar emáguas nacionais o internacionais.

A recomposição dos financia-mentos e a garantia do fluxo dedinheiro para o término da constru-ção são imprescindíveis para que aPetrobrás não desista dos navios. Aafirmação é do superintendente ad-junto do Departamento de

"Irans-

portes da Petrobrás, Carlos AlbertoMartins de Sou/a.

Na última reunião da ComissãoDiretora do Fundo de MarinhaMercante foi aprovada uma com-plementaçâo de verbas, no valor dcUSS 40 milhões, mas a dúvida entreos técnicos da estatal é se esse di-nheiro realmente estara disponíveisno caixa do FMM. "A comissãoconcluiu que esses recursos são im-prescindíveis para a sobrevivênciado estaleiro e a decisão loi o dcterminar esses navios, momo queseja necessário diminuir o ritmo deoutras obras", explica o coordena-

dor do FMM, Armando Freigedo.De acordo com a estimativa docoordenador, os navios da Petro-bràs poderiam então ser entreguesdentro de um ano a um ano e meio.

Conta Especial — Outra lutada Petrobrás hoje é com relação aoAdicional de Frete para Renovaçãoda Marinha Mercante (Al RMM),principal fonte dc recursos do setornaval. A estatal contribui com 70%dos recursos do AFRMM. tendoarrecadado sozinha, em 92. USS 70milhões sem no entanto ter direitode repartir a conta especial, forma-da por 36% da arrecadação doAFRMM. "Entendemos essa contacomo um subsidio, que está saindodo caixa da Petrobrás para finan-ciar o setor naval, sem que ela con-siga repassar esse custo para o con-sumídor", afirma Souza.

O projeto do deputado Luís Sa-lomão, que aumenta para 50% aalíquota do AFRMM. vai dobrar adespesa da empresa com a importa-ção de petróleo.

"A Petrobrás não écontra o subsidio á construção na-vai. que é subsidiada no mundo to-do. Mas vejo necessidade de demo-cratizar esse subsidio, para que eleocorra de forma clara. Quando co-meça a sobrecarregar um determi-nado segmento, todo o sistema ficatorto", argumenta Souza.(C.S.)

A] PROOUTO, VEM PROGRESSO, VAI PRODUTO, VEM PROGRESSO, VAIPJOOülO

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PRÓXIMAS SAÍDAS:

NAVIOBETELQEUSEPROSPERITYZELANDtACOC. OLIVOSSEREN1TYFLAMENGOSERENITYPOLONIOFIN1STERRE

VQM RjO07 16/051« 170581 200526 25/0518 250557 310519 050621 050616 1506

DESTINOEUROPAAMÉRICA/CABOTAGEMEUROP/VCABOTAGEMamérica*: abotaqemMERCOSULEUROPAAMÉRIC A/C ABOT AGEMMERCOSULMERCOSUL

EUROPA • JCHNT CONTAINER SERVICE • HSOO/EUaESA/NOUVTRANSROU.AMÉRICA • JOtNT - SERVICE COLJUMBUS/AUANÇA

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6 a quarta-feira, 12 5/93 NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

ürasil aumenta importaçao

Apesar de litorâneo, país comprou USS 70 milhões em pescado entre janeiro e agosto doanoj^doCüju batalha foi perdida pelo Bra-

sil.LlíILA MAGALHÃES

Sabe aquela sardinha cjtie mui-tos brasileiros costumam saborearacompanhada de um chope bem

gelado, algumas vezes em um res-taurante de frente para o mar? Poisé. Ela tem poucas chances de tersido pescada naquele marzào quebanha a costa brasileira. A maiorprobabilidade é que seja uma sardi-nha viajada: pescada na costa daÁfrica, levada para a Rússia e. de-pois de 14 mil milhas, desembarca-da aqui, congelada.

A viagem da sardinha é apenasum história — e não è de pescador— que termina nos números daimportação brasileira de pescado:USS 73.728.539, de janeiro a agostodo ano passado, segundo dados daFuncex — um número alto para umpaís litorâneo, cuja estimativa depeixes que poderiam ser — mas naosão — capturados é de 2.400.000toneladas.

O final dessa história pode ser a

perda de nossas 200 milhas mariti-mas — uma área equivalente áAmazônia — da Zona EconômicaExclusiva (ZEE) para os estrangei-ros. Ou seja: as 2.400.000 toneladasile peixes ali existentes serão pesca-tias por outras nações, já que osnossos barcos não são tecnicamentecapazes de explorar tal riqueza. Eisto está escrito em tratado assina-do na Convenção da ONU sobreDireito tio Mar, em 1982.

A sardinha nascida africana, na-turalizada russa e consumida a mo-tia lupiniijiiini poderia chegar a nos-sa mesa através de um caminhomais curto e barato: apenas quatromilhas, distancia entre as costasbrasileira e africana. Mas para quenossos pescadores chegassem até laseria preciso muito mais que histó-ruis de pescador, faltam frota com-petiliva e mão-de-obra especializa-tia - armas basicas desta guerra,

Foi na década de 80 que a sardi-nha simplesmente começou a sumirde nossas águas, num fenômenoque alguns cientistas atribuem a umaquecimento do Oceano AltlânticoSul. As que restaram não suprem ademanda.

O surniço das sardinhas aliado àestagnação da indústria pesqueiralevaram o Brasil a reduzir suapro-düção: as 200 mil toneladas anuaispescadas no auge da década de 70nas Regiões Sudeste e Sul caírampara 32 mil toneladas no começo dadécada de 90, chegando a 60 miltoneladas no ano passado."Mas o que não se explica é estafalta de investimentos no setor pes-queiro há mais de 10 anos, o quenos impede de brigar pela sardinhana Costa da África. Nossa frota étão arcaica que somos obrigados apagar aos estrangeiros pela sardi-nha que está bem à nossa frente, noMarrocos", reclama Mauro Chris-tello, presidente do Sindicato dosArmadores do Estado do Rio deJaneiro.

midla daprodu9&oDecada (ton/ano)

50 J?..1??.'.160 120 mil70 200 mil80 100 mil90 32 mil (1990)

a 60 mil (1992)' Regiao Sudeste/Sul do Brasll

Fontv Fipor]

Barcos são antigos

Sc para os japoneses uma em-barcação com cinco anos de uso jáé velha o suficiente para ser doada,para os brasileiros ela é novinha emfolha. Afinal, nossos barcos de pes-ca industrial têm. segundo o Sindi-cato dos Armadores do Rio, 30anos de uso em média. Além disso,ainda é possível se flagrar em nos-sas águas a figura do proeiro —

especialista em ver cardumes pelobrilho, onde o que vale é o instintoe a experiência. Outros paises com-

pelem com potentes ecosondas.De acordo com Mauro Christel-

lo. faltam uma linha de crédito parao setor, um local para comercializa-çào. evitando-se assim os atravessa-

dores, e investimentos na aquisiçaode nova frota. "Um barco moder-no, com 23 metros pelo menos, eus-ta hoje no mínimo USS 500 mil.Das 10 mil embarcações pesqueirasque estimamos existirem no Esta-do. somente I mil são de porte parapesca industrial", diz Christello.

Ricardo Flores, da Fiperj, lem-bra que do mar ao prato do consu-midor o peixe passa pela mão depelo menos seis atravessadores, en-carecendo seu preço: o pescadorvende ao atravessador de praia, querevende ao atacadista (peixaria),que revende à Ceasa. que revendeao pregoeiro, que revende ao lei-rante ou ao dono de restaurante.

Números da pescaA I íperj mirante: nos unos 70, inus o Lsuuio produz no niuximo

o Brasil figurava entre os maioresprodutores do mundo. Hoje. suaprodução anual está lia cinco anosestagnada nas 850 mil toneladas eo Brasil saiu tio ranking.¦ O Sindicato das Indústrias deConserva de Pescado do Rio avi-sa: o parque de industrializaçãotem capacidade para processar14ii mil toneladas ano de sardinha

60 mil toneladas.A produção nacional de pesca-

do em 1985 rompeu a barreira doI milhão de toneladas, segundo olbama. Mas em 1990. iniciou adécada com apenas 750 mil tone-ladas.

Nossas exportações, ainda deacordo com o lbama, são de me-nos de 2% do volume mundial.

Os barcos- antigos, c equipamentos, dificultam a pesca no Brasil

. I criarão de uma escola de pesca ajudará a formar mão-de-obra

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Jsifl

Pizza em postosEm breve, alguns postos da

rede Atlantic terão mais umatrativo: as pizzas Good Good.De acordo com Ricardo Jorna-da, gerente de marketing dacompanhia, a empresa firmouum acordo com a rede de fran-quiasem pizza Good Good parainstalar algumas unidades na re-de de postos. A previsão de Jor-nada para este ano e de instalarpelo menos dez pizzarias empostos da rede Atlantic em lodoo Brasil. "Nós acabamos de fe-char o acordo e estamos eslu-dando o potencial de cada umdos mercados", diz Jornada.

Importação de pescado foi de i SS 73 milhões de janeiro a agosto

Apoio do Japão

à nova escola

No próximo dia 20. quando umgrupo de empresários japonesesque passam boa parte do ano noBrasil desembarcar no Japão, o Es-lado do Rio estará tentando darum passo decisivo na retomada docrescimento do setor pesqueiro. Oprojeto de construção de uma esco-la de pesca para formar mão-de-o-bra especializada, já em execução,será apresentado à l undaçao Sasa-gawa, numa tentativa de que sejamdoados equipamentos para as aulase embarcações com mais de cincoanos de uso para nossa frota.

Orçada em CrS 3 bilhões, a esco-Ia já ergueu as primeiras estacas nomunicípio de São Gonçalo. Os ia-poneses serão os intermediários danegociação com a instituição: "São

amigos que estarão levando cartasdos governos do Rio c do EspiritoSanto e do Ministério da Agricultu-ra. A Fundação Sasagawa fez aescola de pesca em Marrocos e noMar Del Plata. Agora estamos ba-talhando para que a ajuda sejaaqui", explica o presidente da Fi-perj. Olmtho da SiKa.

Pelo projeto, a escola será umespécie de internato para formar opescador profissional.

"Ele está emextinção. Para se ter uma idéia, oRio foi quem formou e forneceumão-de-obra. nos tempos áureos, aSanta Catarina. Tivemos umagrande escola de pesca, a DaresVargas, que acabou lechando como inicio da falta de investimentos.Hoje. perdemos o primeiro lugar naprodução de pescado para o Sul eestamos em terceiro, atras de San-tos (SP). E nossa mão-de-obraatual é, ent sua maioria, desqualifi-cada", lembra o secretário munia-pai de Agricultura, Tito R>U.áfrente do projeto da escola.

O presidente da Fiperj, lembra,porem, de que nada adianta formaruma mão-de-obra de primeira linhasem que haja embarcações para queela trabalhe: "Dai o contato com oJapão, numa iniciativa vital.

Mais aditivoMais 347

postos da Te-xaco no paístêm, a partirdesta semana,a gasolina adi-tivada System3. A importa-çào do aditivorepresenta pa-ra a Texacoum investi-mento de USS4 milhões, e aempresa jáplaneja produ-

zt-lo em suafábrica cario-ca. Até agora,172 postos doRio e SãoPaulo fome-ciam o com-büstivel aditi-v a d o . Aeconomia pro-p o r c i o n a d apelo System 3é de 3% a 5%por quilòme-tro rodado.

Sabonete fino

A companhia britânicaCussons, lider do mercado in-glès de sabonetes com a mar-ca Imperial Leather, que la-tura USS 850 milhões porano. está chegando ao BrasilCom um investimento inicialde USS 650 nul no lançamen-tu e divulgação dos seus pro-dutos, a Cussons quer atingiraté o final deste ano cerca de8% do mercado de sabonetesfinos. Segundo David Wfl*son, diretor da Cussons. aempresa não descarta a possi-bilidade tle instalar uma la-brica no Brasil

Plano de saúdeVinte em-

presas, entreas quais Chp-per DTVM e aMarka Partia-pações e Con-sultoria Imo-b i I i á r i a .aderiram emabril às cartei-ras comparti-lhadas do pia-no de saúdeH O. S. P. I.T. A. L. Cria-da em 1987. a

c o m p a n h i .1tem 310 clien-tes e atende200 nul pess-soas, tendo re-gistrado, em1992, cresci-mento de 50%no faturamen-to. Atua nam o n t a g e m.implantação egestão de pia-nos de saúdepara empre-sas.

Feira de calçados

A Casa do Pequeno Empre-sario está realizando, até sexta-feira, a 6*1 Promoção de Nego-cios. que reúne 40 calçadistasfluminenses, mostrando sapa-tos infantis, sandálias e acesso-rios de couro para os lojistas. Oevento faz parte do programaAbertura de Mercado, que temo objetivo de lortalecer as mi-cro e pequenas empresas doEstado do Rio de Janeiro, atra-vês do contato direto com seu

público-alvo.

ABANDONO DE EMPREGOSolicitamos o comparecimenio oo Sr VILMAR DA SILVA ALMEIDA. CPFNe 715 999 91772 a Frota Nacional de Petroleiros - FRONAPE - Divisão deRelações Industriais, situada a Rua Carlos Seidl, 1C8 - sala 312 - Caju - Riode Janeiro • RJ ou dependente do supra mencionado, no prazo de 30 (trinta)dias a contar da data de publicação deste edital, sob pena de ficar caracleri-zado o abandono de emprego.

Rio de Janeiro, 10 de maio de 1993.

OPETROBRASPETRÓLEO BRASILEIRO SA A/oraskX

„«-£»^MM5E£W AV DE ED|TAL

CONCORRÊNCIA DPSE-002/93A Petróleo Brasileiro SA ¦ PETROBP.AS, pelo Distrito de Perfuração doSudeste ¦ DPSE torna publico que lará realizar concorrência para locação,montagem e desmontagem de andaimes nas Unidades de Perfuração

j Marítimas operadas pelo Distrito de Perfuração do Sudeste • DPSEAs informações gerais sobre os serviços e as condições para habilitaçãodas empresas interessadas e obtenção da documentação pertinente podemser encontradas no Edital DPSE • 002 93. cuioresumo encontra-se publicadono Diano Oficial da União e no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro nosdias 1<\ 11 e 12 de maio de 1993

Globex Utilidades S. A. PONrO FRIOCGC 33.041 ,^60/0001-64-

COMPANHIA ABERTAAVISO AOS ACIONISTAS

PAGAMENTO DE DIVIDENDOS

Comunicamos aos senhores acionistas que estamos pagando os dividendosaprovados pela AGE/C de 30/04/93, à razão de CrS 12.194,22 por ação, que serãocorngidos pela variação da UFIR a partir de 31/12/92

O atendimento está sendo feito diariamente em nossa sede social na Av. Tenen-te Rebélo n® 675 • 5a andar - Irajá, no horário de 9:30 às 11:30 horas

Os Procuradores deverão apresentar o documento legal de habilitação.A DIRETORIA

© Ughtvi 4r t *••«.«!*» SA

I! •«*! » <M»» '

EDITAL SSU.A-047/93AVISO DE LICITAÇÃO

A LIGHT - Serviços do EletricidadeS A . torna público Que receberádiarmmonlo, de 09 00 ás 13 00horas, até a data limite de24'05'93, propostas lacradas parao fornecimento de• Papel para xoro» 9790 (700 K)- Pecas sobressaientes para co-mutador.As propostas seráo abertas pelaComissão de Tomada de Preços ¦Material, no dia 25''05'93. a partirdas 9:00 horas, na Av. MarechalFloriano nff 168 - Térreo - EntradaA 9-A -Centro • Rio de Janeiro-RJ.Edital publicado na fnlegra noDOU e no D O E.R J. nos dias10, 11 e 12/05/93

Diretoria de Administração

Caderno

idéias

SÁBADO

JBno seu

SERGEN3«L*-.»;as v :::abrasca

•la.: scaoc *:*.^ a. - ~jc : í • *C N* 33 I6t 340.0001-53

Companr.ia Abe^a

Senhores Acionistas -Submetemos a apreciação de V Sas as Demonstrações Fma->ce.ras referentes ao eiercicio .nao em .Rio de _ane'o 24 de '.'arço de 1993 A Diretoria

de dezemero de 1932

BALANÇO PATRIMONIAL CONDENSADO • CRS MILHÕES

Peta Correção integral elegislação societária.

i rr-seoa de poder aquisitivode Dezembro 19S2)

Pela Correção Integral e

ATIVOCirculanteRealizável a Longo PrazoPermanenteInvestimentosImobilizado

Total do Ativo

1992

5 63*145 97d

3 275^ *¦ »•140 703400 C33

199199 29410 261

158 904. 15 472143 432263 479

PASSIVOCirculanteExigivel a Longo PrazoPATRIMÔNIO LIQUIDOCapital realizado e atuaiizReservasResuRaaos Acumulados

Total do Passivo

legislacao societaria.(em mceda de pooer aquis-ti.o

de Dezembro de 1992)1992 1991

76 150 16 53054^5 UI2

315465 250 7700 JUS.Z&I 233 7§s

76 702 41 292(29 256)

400 0S3 263 4-9

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

Receta BrutaCusto de Obras

neto BrutoResuHado Qperac

e'eitos nflac anáriosResu lado antes do imposto de RendaLucro Prejuízo uqu<do do £>e'cic.0Lucro Prejuízo Ligu.dc por AçãoQuantidade de ações

PELA CORREÇÃO INTEGRAL(Em moeda de poder aquisitivo

de dezembro de 19S201 Jan 92 01'Jan.91a

31 de Dez/92 315SíSJ1 411 052 359 941.

(i 16S 675!245 377

83 399_ 54 615

73 050

24 275 032 005

(310- 4)49 497

(24 255;

PEwALEGISLAÇÃOSOCIETÁRIA

01'Jan.92 a31'De z/92

782 537(551 216;

231 "71

167 642¦v^(22 7511 76 250

(4,40) 3.224 855 006 • 24 275 032 005

A ADMINISTRAÇÃOAs Demonstrações Fmance -as Ana vcas «oram pub >:aoas no D'âno Oficial oe 22 04 33 e no Jorna; oo imereto de 2' CA 33

is

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JORNAL DO BRASIL

——INPICEColuna

De olho na ^imo . 3Os indicados do pr6mio Tony 0

audaencia Roteiro 4e5A/i,,;t..e nnuiH'lHp? Jiiri B do cinema 0 teatro 6MuitdS noviaaacs Mario Van Peebles la|a de seu lilme .7na programagao Daminhao no Torre de Babel 7das redes de TV A trllha da sfirie Os Jacksons 1

P'Sgina N&o pode ser vendido separadamento Danusa Lno —

^J Rio de Janeiro — Quarta-teira. 12 do malo de 1993 ~

Para rir com a mao no bolso

^nCOS

6^ *" ^

mammmmm¦¦¦

«f'j)|«' basto noquase um manual de sobreviven- *yV.. * JWlMR^fe' Hcia escrito por ricos e pobres (Hebo Camargo) tinuou na trilha bem-sucedida: 52

SSEHfl Luiz Carlos do* Santos

nando a^ o iiltimo dia dc ^meu P"1 ""*i^^M"n' ^

'• '.'^'''.'W —— ^

ccntc c o sujeito que nao foi apa^

nus moriiazes. "Exislem j»r ai .;' :'" »C^

\ arios livros dc frases cdificantes.

sbiaentecom frascs do contra. Co-

mmmmmmmi mmz®-0 jomalista e o imico animal que

te reporter tradu- ^v3f ^ >/ui o brilhantc Livro dos insulins, ^jjjj^ ^i ^

frtrr^:;r ixava roro TcP liMHy ^'; -

podc tudo, tambem HapafdeS Classificados lk V a Sabado 23h - ( 1-1 IMA SUM ANA ~

CI D J

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Suf dSSe^aS1^ alTm°^pa £i£^£^

presidente", dizia Richard Nixon. TTJ —— Acoitamostodoscntao o homem mais poderoso do Disque tl D ^fppr <2> oscartdesdecredito. ,

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AV. PASTF.I R, 451 - casa 02 - leis.: 2'>^-7S.M) >42-74*^8

ÍNDICEColuna Intervalo2ôzlmo.'....i.;i.H'«'.- -i—•Os indicados do prômio TonyRoteiro 1Júri B do cinema e teatroMario Van Peebles laia de seu lilmeCaminhão no Torre de BabelA trilha da sôrie Os JacksonsDanusa Leão

De olho naaudiênciaMuitas novidadesna programaçãodas redes de TVPágina 8 Nâo pode ser vendido separadamente

Rio de Janeiro — Quarta-teira. 12 do maio de 1993

Josemar FerrariPérolas dos ricos e

poderosos no novo

livro de Ruy Castro

áT\. MAURO TRINDADE

'Fazer plástica é como passar

o rosto a ferro. Você não sai

de casa com a roupa

amassada, sai?"

(Tonia Carrero)

"Esfregar o chão e

esvaziar penicos têm

tanta dignidade quantoser presidente".

'" ' f. •::,:',*t: •(Richard Nixon)

"Teu fígado já te mandou

uma carta de demissão?

Pois o meu já — duas. Se

eu tiver uma terceira vou

ter que cuspir ele pra fora"

(Angela Rô Rô)

"O que o Brasil

precisa agora è d

homenshonestos".

(Aniz Abraão Davi)

¦ A série de livros de Ruy Castro,fincada na visão bem-humorada domau humor, começou em I98l) comO melhor do mau humor que ja ven-deu % mil exemplares. Dois anosdepois, Ruy insistiu no tema aolançar 0 amor de mau humor c con-tinuou na trilha bem-sucedida 52mil Iin ros vendidos.

Luil Carlos dos Santos

De coroa jabasto eu".

(Hebe Camargo)

"Só um homem em I

mil lidCTÍ oütiròs 1

homens. Os demais

999 preferem seguir as

mulheres".

(Groucho Marx)

Ruy th/11tenxiracoletâneaüc frases

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JORNAL DO líRASll

2 o quarta-feira, ' 2/5/93

I INTERVALO/MÁURO TRINDADE

Audição de Puccini

Na próxima segunda, as I7h, quemquiser se candidatar a qualquer um dos

papéis de Turaiuloi, de Puccini, deve seapresentar na Sala Cecília Meireles. Aópera será montada na Praça da Apo-tcose, no segundo semestre do ano. Ha

papéis para todas as vozes. A bancaexaminadora será composta por DivaPieranti. Nelson Portella, Paulo Barce-los, Santiago Guerra e Cecília Conde.Os pianistas acompanhadores serãoThalita Percz. Larry Fountain e outros.Além dos nomes confirmados, como osde Ghena Dmitrova, Nicola Martinuc-ci, Wladimir de Kanncl. Licio Bruno e

Inácio de Nonno, está confirmada umahomenagem ao experiente tenor Alfre-do Colózimo. É uni hábito comum noexterior oferecer a um artista veterano o

papel de Imperador. Quem for escolhi-do para o elenco, pode receber cachêsde até USS 10 mil.

Imperador1 ft

H^Bflaaiy mdomJ.

^®Ntm múgcnti-I Im disfarçaram entro-I samento pianista Joan-I I.òúím Steliernuinn {foto) e a Or»I questra Sinfônica Brasileira.I segunda-feira passada, noI cíp«l concerto.

I regido pelo maestroMaximmnnr» Cobra.

tradickvnal peça de abertura

atacou dineto o fm/krtufor. de Beetho-ven. Apesar da boa

soou

P Steuertttunn pareciavisivelmente tenso

¦durante mú-sica. No' primeiro

" r.iMirtitrmovimento, o pé direito maaacrou o ^rT''^™™!^!^problemas no» doh seguintes m« nada a*dâm«\«^«g»È |

I Sm a SwJtomk, defiach. wmtra OI foi manterá»rtòeascurttsnaSktfbmajf 7. também^BetUww-

¦ Nào ralentou demais, nem tampouco disparou no ulumo movtmcnto. Faltou um bis.- ' - ' -

' " •• ¦ - ' " ¦¦ ¦/.' Víi". ¦ %

Arquiyo

Novo público '

Colonial

Puccini: Turandot /?<i praça

O sucesso das promoçõesda Rádio O/nts 90 mostra guehá um novo público de musi-ca erudita no Rio. Recente-mente, 450 pessoas responde-ram a uma promoção com aópera La bohctnc. A últimada Opus foi sortear um paco-te de 10 CDs variados a quemrespondesse qual era seucompositor favorito. Chega-ram quase 4.000 cartas cm 15dias e a rádio irá realizar umprograma só cçm os maisqueridos do público.

O 4o Festival Internacio-nal de Música Colonial Bra-sileira e Música Antiga deJuiz de Fora está com suasmatrículas abertas. Os 168primeiros inscritos teràoacomodação gratuita. Serãoduas semanas de música, apartir do dia 18 de julho, eos melhores momentos se-ráo gravados em CD. Infor-mações no Centro CulturalPró-Música, pelo telefone(032)215-3951.

Menino sem

prodígiosUma nova versão

para a vitória de VanCliburn no Concursode Piano Tchaikovsky(Moscou) de 1958 che-gou às livrarias ameri-canas. Howard Reich,crítico musical de Chi-cago, escreveu Van C li-burti, uma biografia dosolista que explica seuestranho sucesso noconcurso. Segundo ocrítico, a vitória do aza-rão teria sido fruto deuma loucura do pianis-ta Sviatoslav Richter,que concedeu 25 pon-tos para o garoto ame-ricano e zero para to-dos os outros. Tantoque Richter jamais par-ticipou como jurado dequalquer concurso de-pois daquele. Unia ver-são que contraria as cx-plicaçòes que suavitória teria sido umafago da diplomaciasoviética nos ianques,durante aqueles pesa-dos tempos de GuerraFria. Esperto, Cliburnretirou-se antes dos 40anos, quando não po-deria mais sustentar aimagem de menino-prodígio. O que, por si-nal, nunca foi.

Diminutas.

3 Julia Migenes. de> 8 anos, assinoucontrato com a era-vadora Erato. Elaoi a bonita prota-gonista do filmeCantwn, de Rosi.

JO Quarteto da

FF toca de quartaa domingo, á noite,no Copacabana Pa-

?"O Coral da UFFestá com suas vagasabertas. Informa-ções pelo telefone717™.

SÓ Au Bar (Av.

jjitácio Pessoa,Lagoa) comeca

no domingo, às 19h, ya sene Projeto entdi-to, com a harpistaCristina Bragi c oviolonista MarcusUercna.

I

_-j! m

< iLiu

9 ¦¦¦

No Au Bar, òviolão dc Mancos Llerelfà' e AIvirpa dc Cris-

tina Braga

A cantoraJllliil

Migenesassinou coma gravadorà

B HflROSCOPQ m>xkum"

Aries • 2""03 a 20/04A quarta-foira dará aoariotino um oxcolontomomento para quo tudo ao seu redor seja mudado, dc lorma proveitosaOtimismo c disposiçAo para buscar suas pró-prias respostas. Agora vocô superará problc-mas Bom quadro aletivo

TOURO • 21/04 a 20/05Momento que dove serencarado pelo taurlnode torma mais pruden-

%*)HeT530

GÊMEOS • 21/OS a 20/ÇgDominado por concol-tos rlQidoo quanto acomportamonto, vocô mm

to, sem que croaçam ao seu redor os problemasde caráter pessoal. O momento nfto registrainduônci^j multo torto em assuntos materiaisBom quadro para o amor

UUMtpui iai"vt-iw, - M \poderá estabelecor um clima instável no tratocom amigos próximos. A dlsposlçflo astrolôgicapara o sou dia. no entanto, contraria isso Impo-nha sua vontade.

CÂNCER* 21/06 a 21/07Indicações positivaspara sou trabalho, ondeum quadro de mudan- , M „ „ ças devo !nvorecA-lo Procuro aceitá-las o a elasso adaptar mais rapidamente. Afeilvidado acentuada com instáveis condiçôos no amor o na vidaorn tamllia

LEÃO • 22/07 a 22'08Periodo de predomi-1náncia de valores doboa expressão pes . soai Você tera ho|e incomum satisfação geradapor ato de pessoa do sexo oposto, ligada alamilia Persistem fatores positivos com a regón-cia dc Vônus. em seu signo.

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VIRGEM* 23/08 a 22/09Quadro que realçaseus Interessos mato-riais em dia especial também em termos afetivos. Você podorá vernascer novos Interosses quo poderão alterarplanos futuros. Satisfaçôo interior muito lorte.Realização.

LIBRA • 23/09 a 22/10H010 podom ocorrerpequenos contratem-pos em sua rotina. NSo , , ,os exagoro e busque apoio na lorto o favorávelindicação quo molda em quadro positivo sourolacionamonto mais Intimo. Dedicação o harmo-nia om sous sentimentos.

ESCORPIÃO • 23/10 a JV11A quarta-feira mostraaltoraçCios benéficasom sua rotina, com a _, _ presonça do vantagons geradas em atos do pos-soas idosas ou mais experientes. Agrndâvoisconsiderações a sou rospoito tendoráo a fazô-lomais leliz.

rn—m—pi4 4 l9 r r I

-p-jnii--

To- "

H+tt+ffMi71

Mara

Seu dia mostra exco-lente influência no tra-ballio e nos negócios.

CAPRICÓRNIO» 22/12 a 20/01Bxcolonto dlsposiçfio^ ,para o trato com aml- ^—•— Jgos que podom ocupar

ounau j»iui>vw -r-'ciais. Busque superar as dificuldades surgidas

¦ nm sua vida familiar e no amor. Náo so acomo-de

lugar de deataque na formação do novos cam-pos do atividade. Porsistom as boas previsóosquanto á sua vivência afetiva Novidades do bomsignificado.

AQUÃRIO • 21/01 a 19/02A Lua lho dá forte enor-gla para o trato social eo rolacionamonto com ^artos. Sou comportamonto ostarâ h0|0 maistranco o aborto, com clara disposição conciliado-ra Em família podom ocorrer pequenos problo-mas

KTkfey

PEIXES • 20/02 a 20/03 >Dirotamonto influoncia- ^do pela Lua em Aquâ-rio. você. pisciano. torâ excelente momonto do afirmação profissionalNáo oxagoro reações diante do poquonos pro-blemas afetivos Sonsibilidado forte para seussontimontos

garfieldJIM OAVIS

VERÍSSIMO

JTC. t>V« •/ IJw '

AS COBRAS

/o^e^srcA P5«=»\To<aue^\, *?! j( C€i>#-TEM &JB TER UP»J<5A5 JV^»\p9a^ A

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O MENINO MALUQUINHO( v4H.it>. MZEKIWTBS10..v, sr ri cri>:FC rife oc

VFtivarv uai WAS--N NWW ME r.Vvl MIL .rciTEias iue rC4CM? y

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CHARADA CARIOCA£ uma ovtsta particular, publicada as e*ponsas dos

confrades DiSFALCE. QORQONHE. JOFERBOrMH£010 RAWILD 0 VICUNU Ê uma publicação tUBiaa,.»1dirigida aos veteranos. Cada contrado nominaduAWu;'"do uma seção PAGINAS DO RAWHO. a cargo <!o"r'frade Waklyr OofflM d» Stlv» Rua viscondo -ÍT^Ticeio n- 124 — Iraja. RJ. CEP 21235 100. letetone(021) 372-3545. PAGINAS DO DISFALCE. a cargo doAtaiandre Nwm Rua Paissandu 146 apto 401, Fiamango CEP 22210 060. telotone 265-9284^PAOINAS DOVICHNU. a cargo do confrade Jaymo Perdsâhw doCarvalho Estrada do Porto velho. 186 ,u0<}®*ds2jáP*vil. CEP 21012 140. telefone (021) 354-4260. PÁGINAS D JGORGONHE. a cargo do confrade do D«roy VÍ9»efEstrada do Rio Morto. 817 — Vargem Orande CEP22783 210. telefono (021) 437-8526. CRUZADASERlO a cargo do confrade ••©•eyr L*9« óo+Rua Aníbal Porto n' 730. bl 19 apto 404. Ir»)•<«* I21230 330. telefone (021) 371 0467 e EMBUTIDOS DE JO-FERRO, a cargo do confrade Jo»* Fernandes «odri-gues Rua Marli o Barros, 1025, bl C. cob 02. Tjiuca.telefone (021) 228-8979. CEP 20270 0O4 Poça um tTVefri-plar escrevendo ou telefonando para um dos conTTadesresponsáveisCHARADA KNCAOIADA <«• dm encadeadas om

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4 _ Botafogo —» CEP 22.270.070Wo

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JORNAL DO BRASIL ~ ~~ ~~ ~

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quiirtu-fcir:;i. 12 5 93. c, 3

fcLobby"

Depois (lu comandar um bem-feitis-simo lobbv ciuc acabou levando para os

""Estados Unidos a sede da Copa do Mun-""do dc 94, o ex-craque Pelé tem agora

nas mãos uma outra missilo no setor.Levar para o Japão — outro pais que"não

tem ainda notoriedade nem tradi-cão no futebol — a Copa de 2002.

* * *Como primeira etapa, Peló já conse-

traiu para sua empresa de marketing acampanha promocional do primeirocampeonato profissional de clubes doJapão.

Compasso

de espera

Correção. Ao contrário do que esta coluna noticiouontem, o Sr. l';mlo HerkenliolT nunca foi tlire-tor ilo MAM.•dacurió o curso.

r do MAM. .Ocupou, sim. a função dc curador de artis.

i qual foi dispensado por nuo haver dignifi-

De mudançaA CNN decidiu investir pesado no

Brasil.Comprou um andar inteiro na torre

ltctò Rio Sul — mais de 2 mil meti os

quadrados - c começa "a seniana quevem obras para instalar ali esei itói s,estúdios e todo o equipamento deSansmissão via satélite, inclusive di-

Hfrsas antenas no topo do prédio.•"Tcd Turner. o dono da rede, virápessoalmente no inicio do segundo se-mestre inaugurar as novas instalaçõesda emissora. •k * *• A CNN, que tem atualmente a Ar-nontina como principal sucursal emtoda a América Latina, esta transfe-rindo toda sua estrutura para o Brasil.

Está suspenso têmpora-riamente o processo dc en-trada da Telèbrás no mer-nulo norte-americano dcpapéis estrangeiros, oADR. , J

A nova diretoria da em-presa descobriu que a cor-retora Mcrryl-Lynch, quealardeava nos EstadosUnidos deter o mandatoda Telebrús para a distri-bilição exclusiva dos pa-póis da empresa, não ti-nha nas mãos qualquerprocuração para tal.

Ate que se esclareça oassunto junto ao mercadolocal, todo o processo estácm compasso dc espera.

Os prazos dc lançamen-to dos papéis da Telebrús,entretanto, estão manti-dos para daqui dois outrês meses.

mmm

DebandadaSó três amigo» do casal

Fernando Collor continuamfreqüentando ocasional-mente a Casa da I)inda.

Luís Estevão dc Oliveira,Pedro Paulo Leoni Ramos eRonaldo Monte Rosa.

Um deles, que pede paranão ser identificado, garan-te que só visita o casal "por

Zozimo

Contramão Desconforto

pena¦ ¦ ¦

Prazo

Está nas mãos do prefeito César Maia a-«pção para trazer para o Rio, no ano que

vem, a etapa brasileira do campeonato dcFórmula Incly do ano que vem.

Tem até o dia l" de junho para viabilizareconomicamente a vinda da prova.

Sr não conseguir, duas outras cidades"disputam o privilégio dc receber a F-Indy —

—Não Paulo c Brasília.

Desafios

9 Ao decidir ressuscitar o b iisca, o

presidente Itamar Franco comprou~irnas lutas,

m A primeira, lançar um carro popularpor sele mil dólares.

Essa. o presidente já ganhou.* * *

A segunda, e mais difícil, será ar-ranjar um popular que tenha sete mildólares para comprar o cario.

Em estudosDaniel Filho passou

boa parte do dia dc ontemcm São Paulo cm reuniãocom Silvio Santos.

Foi dar continuidade àsdiscussões para a produ-ção de três novelas para oSUT. !A .

/ls produções substitui-riam os ciilatados mexica-nos e seriam, obviamente,produzidas c dirigidas porDaniel Filho.

mmm

A pedidos• Atendendo aos apoiosda família, ao resultadode uma pesquisa feitajunto a amigos no Brasilc nos Estados Unidos etambém ao conselho dopintor Fernando Botero.Ricardo Amaral decidiudeixar a barba crescer denovo.• Ontem, já exibia orgu-lhoso os primeiros fia-pos.

¦¦'"" Paulo de Dgus

111

I pPr ^BS W m? fm «

Cristiane Fernandes, um dos desíctgues rfo e/e?ico

da Ford Models. movimentando a noite do H\o

• O deputado AmaralNato promete não deixarsem resposta o documcn-to da CNBB divulgadouo final do encontro deItaici no qual a Igrejaataca, entre outros te-mas, a adoção da penadc morte no Brasil.0 Amaral vai, do alto datribuna, lembrar aos re-ligiosos um trecho doNovo Catccismo, aprova-do pelo Concilio Segun-do do Vaticano, que se-gundo ele, mostra que aCNBB está na contra-mão do resto da Igreja.

Diz: "A pena de mortee o emprego da violênciasão permitidos em tesequando falharem outrosmeios na defesa da vidae dos direitos do ho-mem". * * *

O texto do Vaticano járesponde ao manifestoda CNBB. mas AmaralNeto não pretende pararpor ai.

Vai mais fundo.mmm

'Ton-sur-ton'

O alto-comando doExército vai se reunirdias 20 e 21 cm Manaus.

Com direito a um pro-nunciamento do minis-tro Zcnildo Lucena.

¦ ¦ ¦

Na reunião convocada pela cúpulado partido para amanhã erii Brasília, oPSDB vai manifestar oficialmente seudesconforto com o governo Itamar.

Os tucanos sentem-se incomodadoscom o fato de o presidente ItamarFranco usar, com muita habilidade, oprestigio do partido mas não lhes darem retribuição qualquer poder real.

* * *Incômodo maior está sentindo o par -

tido com o fato de ter que subscrever eavalizar o plano econômico do minis-tro Eliseu Resende, considerado incon-sistente pelos economistas tucanosAndré Lara Resende. Edmar Bacha,Winston Fritsch, Gustavo Franco eMarco Aurélio Alencar.

Mosca azul

K a ex-ministra Yeda Crusius, hein.Pegou o gostinho pela vida pública.Vai se candidatar a um cargo eletivo nas

próximas eleições, embora ainda não sejafiliada a nenhum partido político.

Noite internacionalA exemplo de Nova Iorque. Los An-

*eles. Londres e São Paulo, o Rio tam-bém vai ganhar um Limellgnt In-dustry Club. cuja exigência da marca edo que suas franquias funcionem emigrejas desativadas.

Como no Rio não se encontrou umtemplo disponível, a casa noturna — oLimelight Caffé — será inaugurada emdezembro, à beira da Lagoa, num estilobem diferente.

Lembrará muito a linha do HaidRock Café.

Economia

• Uma das primeiras medidas deausteridade tomada pelo novo pri-meiro-ministro francês EdouardBalladur atingiu a representação di-

plomátiea da França no Brasil.

Menos de um ano c meio á frentedo posto, o cônsul-geral no Rio,Maré Cilbcrt, está sendo removidoparu o Quai d Orsay.

Tão cedo o cargo não terá substi-tu to.

roda-viva0 embaixador Luis Felipe Lam-

preia representará o Brasil na as-sembléla-geral da OEA. que terá lu-gar em Manágua, de 6 a 12 do julho.

Teresa c Pedro Collor regressarãoa Miami no sábado, onde ficarãopor pouco tempo. Dc junho a agostoo casal passará em Maceió aprovei-tando as férias escolares dos filhos.

Diva Leite Garcia reunirá hojeuni grupo de amigos para jantar oamanhã voará para uma temporadaem Nova Iorque.

Sônia Madruga — leia-se \ esteStudio — toma posse hoje no conse-lho diretor do Rio Sul.

w O advogado Luís Gomide será orepresentante do Brasil no congxeô-so sobre Direito Fallmentar e Pro-teçâo do Credor em Toronto, Cana-dá. |

A bailarina e terapeuta corporalMaria Pia Scognamiglio começahoje no auditório da CEF um cursodc postura para executivos com du-ração dc um mês.

Ê hoje na Torro de Babel o vernls-sago da exposição de fotografias deMarcelo Fauatlnl.

0 Rio Atlântica Hotel movimentahoje sua cabine com a preview dofilme Feitiço do tempo.

Mais umO grupo Westin-Caesar

Park. do grupo Aokt, vaipartir para a construção deum grande hotel de lazer emItacuruçá. com direito amarlna e a uma ilha deapoio.

O projeto levará a assina-tura do arquiteto Paulo Casé.

¦ ¦ ¦

Contratempo ™

O ex-adido cultural do[irasil cm raris SebastiãoNery está inconsolável.

Descobriu que não temcomo arcar com as despi -nas para trazer para o Rioo Mercedes Benz zerinhoque adquirira cm Paris,m Vai passar a preciosi-dade nos cobres por lámesmo.

A única

Conta-se em Brasília que o governojá sabe qual a única estatal que dalucro.

/I Odcbrás.

ArapucaA loja de importados Walgreens da Vis-

conde dc 1'irajá opera com dois preços —um, nas prateleiras, c outro, na boca rio_ixa.

O freguês que ousa reclamar é destratadopf Ia gerente e convidado aos berros a nuncamais aparecer na casa.

« ? *Atendimento pior que na Walgreens o

freeuês só tem 11a Sunab.fc aconselhado a voltar na loja em com-

panhia de um PM, dar o flagrante, registraro caso na delegacia mais próxima parasó então o órgão pensar em entrar em ação.

Zózimo Barrou) do Amaral e Fred Suter

Saem as indicações do TonyOS SOCIALIGHTS no banana cafe

N11 OVA IORQUE - 0 beijo damulher aranha, musical que quasemorreu no parto, e a òpera-rockToinmy. extravagância que demo-rou 23 anos para voltar aos palcosda Broadwav. são os grandes con-correntes ao prêmio Tony, o Os-c,ir do teatro americano. Ambasproduções receberam o maior nu-mero de indicações para a esta-tueta, onze, anunciadas na segun-da-feira. AiircIs in America.drama de 3 horas e meia sobre aAids. acumulou nove indicações,incluindo as categorias melhor di-

reção e melhor ator. Os vencedo-res serão conhecidos no próximodia 6 de junho.

A lista de nominaçòes ò gene-rosa. O drama anti-apartheid Thesong of Jacob Zitlu foi indicadoem seis categorias. A comédia Tlwsisters Rosen.mcig recebeu outrascinco, dentro de seu gênero. Oscríticos consideram a temporada1992/93 uma das mais fracas dosúltimos anos e dizem que ela loisalva do desastre total justamentepelas montagens de O beijo damulher aranha. Tommy c Angela inAmerica. Aos bO anos, a dançan-

na Chita Rivera. estrela de 0 beijoila mulher aranha, disputa o prê-mio de melhor atriz, no gêneromusical, com Ann C rumb. prota-gonista de versão de Anna Kareni-na: Stephanie Lawrence, dc Bloodbrothcrs: c Bcmadette Pctcrs. deThe goodbye girl, adaptação da

peça de Neil Simon. No lado mas-culino. Ron Liebman. indicadopor seu trabalho em Angels inAmerica, compete contra ToddFrccman. em The song of JacobZulu. e os irlandeses Lian Necson.que está em Anna Christic. c Me-phen Rea. protagonista dc So-meone who s watch o ver inc.

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JORNAL DO BRASI

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Duas garotas trabalham como professoras do rus-so, mas pordem seus omproflos quando o unsinoda linoua deixa de ser obrigatório o precisamdescobrir outras maneiras para sobreviver Hun-çjrio/1991

? ?PARA O RESTO DE NOSSAS VIDAS (PelorsIricnds). Kennoth Branngh Com Kennoth Bra-nagh, Emma Thompson. Slophon Fly e AlphonsiaEmmanuol. Roxy-2 (Av. Copacabana. 945 -236 6245) 16h. 17h50. 19h40, 21H30 EstaçãoPaissandu (Ruo Senador Verguoiro, 35 — 266.4653) 16h, 18h, 20h. 22h Art-Fashion Mall 2(Estrada da Gávea. 899 — 322-1258). 16h05.18H10, 20h15, 22h20 (Livro)O encontro de um orupo do amigos, doz anosapós a lormotura. dA inicio a um embaralhadologo do olonsas o roconciliaçõos, Inglaterra/1992

INDOCHINA (Indochina), de Regis Wargnier.Com Catherine Deneuve. Vincent Perez. Linh DanPham e Jean Vanne. Belas-Artes Veneza (AvPaslour. 184 — 235 8349) 15h. 18h. 21h (14anos)Eliane. indochinesa do origem francesa, dirigo umseringal e educa a filha adotiva de sangue nobre,nos anos 30 Nos anos 40. alAm dos conditosnacionalistas, um oficial francês desperta a paixãoem Eliano e em sua filha França/1992

o ÓLEO DE LORENZO (Lorcnro' Oil). de Geor-c,,! Miller. Com Nick Noite. Susan Sarandon oZack O Malley Greenburg Stor Copacabana(Rua Barata Ribeiro. 502/C - 256-4588). Largodn Machado 2 (Largo do Machado. 29 — 2056842) 14h 16h30, 19h Rio-Sul (Rua Marquesde São Vicente. 52 - 274 4532): 14h30. 17h,19h30 22h Metro Boavista (Rua do Passeio. 62

240 1291) 1 3h30, 16h. 18h30. 21h. Brum¦Ti/uca (Rua Conde do Bonfim. 370 — 254-8975) Art-Casashopping 1 (Av Alvorada. Via11, 2 150 — 325 0746) 1Gh. 18h30. 21h. Art-píaia 1 (Rua XV de novembro. 8 — 718-6769):15h40 18h20. 21 h (Livro)A luta do um casal contia o tempo e o sistemamédico para salvar a vida de sou lilho do cincoanos EUA/1992

K-2 A MONTANHA DA MORTE (K-2). DeFranc Roddam Com Raymond J Barrv. HiroshiFunoka e Patrícia Charbonneau Odeon (PraçaMabatma Gandhi, 2 — 220-3835) 13li30.15h30 1 7h30 19h30. 21h30 Ópera 1 (Praia doBotafogo. 340 - 552 4945) 17h. 19h. 21 hJnuca- 1 (Rua Condo do Bonfim. 422 — 2645246) 15h30. 1 7h30. 19h30. 21h30 Madurara-2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450 1338):15h 17h 19h, 21h Ilha Plaia 2 (Av MaestroPaulo e Silva. 400/158), Art-Móier (Rua SilvaRabelo, 20 — 249 4544). Olaria (Rua Uranos.1 474 — 230-2666). Ndcrói (Rua Visconde doRio Branco. 375 - 719 9322) 16h. 17h. 19h.21h IL,v,e) | „ ..Durante uma escalada ao Alaska. Tnylor e Harold».nr ontram se sozinhos na K 2 e delrontam socom .) decisío mais impoitanto do suas vidasBaseado na novela do Palnck Meyeis

? ? ?A PROVA (Proof). do Jocelyn Moorhouse. Com

Hugo Weaving. Goneviove Picot. Russol Crowo oHeather Mitchell Estação Botalogo/Sala-2 (RuaVoluntários da Pátria. 88 — 537-1112): 15h30.17h20, 19h10, 21b (Livre).Maitm 6 um fotógrafo cogo o profundamentodesconfiado das pessoas que o cercam M3S do-pende delas para que lhe revelem o conteúdo dosuas fotos Austrália/1991

MALCOLM X (Malcolm X). de Spike Lee ComDen/ol Washington. Angela Bassott, Albort Hall oAl Freeman, Jr. Estação Botalogo/Sala-1 (RuaVoluntônos da Pátria. 88 — 537-1112): 17b,20h30 (14 anos).Biografia do polõmico líder negro assassinado om1965. aos 39 anos, e as principais etapas do soupercurso na luta contra o racismo. Baseado nolivro A autobiografia de Malcolm X.

HERÓI POR ACIDENTE (Accidental hero). doStóphen Frears Com Dustm Hoffman. GroenaDavis. Andy Garcia e Joan Cusack Estação Cine-ma-1 (Av Prado Júnior, 281 — 541 -21B9): 15h,1 7h20 19h40 22h Art-Fashion Mall 3 (EttradadaGòvea. 899 -322 1258) 17h30. 19h45. 22tvArt-Casashopping 3 (Av Alvorada, Via 11. 2.150— 325 0746) 16h30. 18h45. 21 b (Livre)Depois do salvar, involuntariamente. 54 passagei-ros de um avião quo aternza do emorgAncia, tra-pacoiro desaparece O fato é aproveitado pola TVpara criação do um novo horói

TRAÍDOS PELO DESEJO (The crylng game), doNoil Joidan Com Stephen Rea. Forcst Whitoker.Miranda Richaidr.on e Jayo Davidson Novo Jóia(Av Copacabana, 680) 15h. 17h, 19h. 21 h (14anos)Trama começa com o IRA sequestrondo um soldado inglôs. mas a política sai de cona quando umdos guerrilheiros se apaixona pela noiva do refémInglaterra/1992

VEM DANÇAR COMIGO (Strictty Ballroom). deBaz Luhrmann Com Paul Mercúrio. Tara Monce.Bill Hunter e Barrv Otto. Niterói Shopping 2 (Ruada Conceição. 188/324 - 717 9655). 15h30.17h20 19h10. 21b (Livre)Bailarino desafia as regias da companhia criandouma coreografia própria, mas sua ousadia podecustar lhe o fim do sonho de conquistar um pré-mio o até o fim da carreira Austrália/1992

1 REAPRESiNTÃÇÀO;? ? ?

HETOHNO A HOWARDS END (Howards endjde James Ivory. Com Emma Thompson, AnthonyHopkins, Venessa Redgrave e Helena BonhamCarter. Cineclub» Laura Alvim (Av Vieira Souto,176 — 2137-1647): 16h. 18b30. 21 h (Livre)A Inglaterra do inkio do século representadaatravés da história d» trés famílias que se entrecruzam: os aristocratas, os liberais com idéias doemancipação e os pobres obrigados a trabalharpera viver. Bssesdo no romance de E M ForslorInglaterra/1992.

Catherine Deneuve (E): nas telas do Z?/c^í7iTndochina

? ?QUESTÃO OE HONRA (A faw good men) do

Rob Rernw. Com Jack Nicholson. Tom CruiseDemi Moco e Kovtn Potlak. Cindido Mendes(Rua Joana Angélica. 63 — 267-7295) 14b.16h30. 19h. 21h30. Niterói Shopping I (Rua daConceKáo. 188/324 — 717-9655) 16h. 18b30.21 h. (12 anos).Advogado da Marinha tenta provar a verdadedurante um julgamento militar, em que pretendeinocentar do«s marujos o incriminar um oficialsupenor Baseado na peça de Aaron Sorkm EUA/1992.

CONTINUAÇAO? ? ? ?

OUERID AS AMIGAS /fita Emma. draga Bobe)de Istvan Síílbó Com Juhanna tei Sleoge, EmkôBorcsok. Péter Andorai o Eva Korekes EstoçáoMuseu d,i República (Rua do Calote. 153 -245 5477) 16ti 17h40. 19h20 Cine Artl UEF(Rua Miguel do Frias. 9 (717 8080) 17h40.19>i.'0. 21 h (12 anos)

? ?MADAME BOVARY -- De Claude Chabrol Com

Isabolle Huppert. Jean François Balmer. Christo-pho Malavov o Joan Vanne Roxy-3 (Av Copaca-bana. 945 —236-6246) 16h30.19h. 21 h30 (12anos)Adaptação fiul do clássico de Gustavo Flaubert Asonhadora Emma Bovary. infeliz no casamento ooprimida pela vida provinciana, busca a felicidadecom amantes e naufiaga cm dividas França/1992

VENCER OU MORRER (Nowhere to run). doRobert Harmon Com Joan-Claude Van Damme.Rosanna Arquette e Kieran Culkin Art-Copaca-bana (Av Copacabana. 759— 235-4895). Star-Ipanema (Rua Visconde de Pua|A. 371 — 5214690) 141140. 16h30. 18h20. 20h10. 22h Ari¦Fashion Mall 4 (Estrada dn Gávea. 899 — 3221258) 16b30 18h20.20h10.22h Pathi (PraçaFlorlono 45 — 220-3135) 12H40. 14b20. 16h.17h40. 19h20. 21 h Paratodos (Rua Atquias Cordeito. 350 — 281 3628): 14b20. 16h. 17h40.19h20. 21h Art-Ti/uca (Rua Conde de Bonfim.406 254 9578). Art Maduteua 1 (ShoppingConter do Madurelra - 390-1827). Wmdsor(Rua Coronel Moreira César, 26 — 717 6289).

Star Sio Gonçalo (Rua Dr. Nilo Poçanha. 56/70— 713-4048). Campo Grande (Rua CampoGrande. 880 — 394-4462): 15h30. 17h20.19h10. 21 h. Art-Casashopping 2 (Av Alvorada,Via 11, 2.150-325-0746): 17h20. 19h10. 21 h.Art-Plara 2 (Rua XV de novembro. 8 — 718-6769): 17h. 19h. 21b. (12 anos)Sam fogo do ônibus da prisão e precisa se escon-der. conhece Clydíe que necessita do apôio naluta contra corruptos corretores do terra Ele seesconde em sua fazenda e juntos combatem astáticas imobiliánas. EUA/1992PERDAS E DANOS (Damage). do Louis Malle

Com Jeremy IronB Juliotte Bmoche. MirandaRichardson, Rupert Graves o Leslie Caron flo.y-1 (Av. Copacabana. 945 — 236-6245) 14h 16h,18h 20h, 22h. Sio Luiz-1 (Rua do Catei». 307 —285 2296) 16b30. 17h30. 19h30. 21h30 Le-blon-1 (Av Ataulfo de Paiva. 391 — 239 5048)16b 18h. 20h. 22b Barra 2 (Av das Améncas.4 666 — 325-6487) 15h30. 17h30. 19h30.21h30 Carioca (Rua Conde de Bonfim 338 —228 8178) 15h30. 17h30. 19h30. 21h30 Ma-dureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca 54 — 4501338). Conter (Ru8 Coronel Moreira César. 265— 711-6909) 15h. 17b. 19h. 21 h (18 anos)Político bem casado se envolve numa paixãoenlouquecida pela noiva de seu filho Franco/In-glosa/1992

PERFUME DE MULHER (Scent o! a woman).de Martin Brest Com Al Pacino. Chris O DonnellJames Rebhorn e Gabnelle Anwar Corydof Copa•cabana (Rua Figuoiredo Magalháes. 286 — 255-2610), Largo do Machado I (Largo do Macha-do. 29 — 205 6842): 15h. 18h 21h Ti/uca-2(Rua Condo do Bonfim. 422 — 264-5246). ClubCinema-1 (Rua Cwonel Morena César. 211/153) 15h40, 18h20. 21h Art Eashron Mall t(Estrada da Gávea. 899 — 322 1258) 16h20.19h10. 22h (Livre)Militar cego amargurado contrata jovem univers»-táno para passar um fim-de-semana em NovaIorque, no qual pretende um aceito de contascom a v»da EUA/1992

DEPOIS DO AMOR (Apres famour). de DianeKurys Com Isabelle Huppert Bornard Gnaudeau

e Hippolyte Girardot. Estado Botafogo!Sth 3(Rua Voluntários da Pátria. 88 — 537-1112)16h50.17h40. 19h30. 21h20. (10 anos)Escritora de 30 anos. dividida entro dois amores,alimenta sua solidão com anotações diérias queprotende usar em próximo romanco. França/1992.

SOMMERSBY • O RETORNO DE UM ES-TRANHO (Sommersby). do Jon Amiel Com Ri-cbard Gere Jodio Fostef o Bill Pullmon Sio Luiz2 (Rua do Catete. 307 — 286 2296). Copacaba-na (Av Copacabana. 801 — 255 0953). Lebk>n•2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048) 16h.18b. 20h. 22h Palácio-1 (Rua do Passeio. 40 —240 6541) 13h30, 16h30. 17h30. 19h30.21 h30 Barra 3 (Av das Américas. 4 666 — 325-6487) 15h30 17h30. 19h30. 21H30 América(Rua Conde de Bonfim. 334 — 264-4246)15h30 17h30. 19h30. 21h30 Ilha Ptaia-1 (AvMaestro Paulo e Silva 400/158). Icarai (Praia dolcar.il, 161 — 717 0120) Norte Shopping-1 (AvSuburbana. 5 474 — 592-9430) 15b, 1 7h. 19h.21 h. (12 anos)Quando Jack Sommorsbv surge da floresta pataresgatar sua vida depors de uma ausência de seteanos pronuncia so o dramática mudança que vaiocorrer em sua cidade natal e em todos que vivem

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ocasião.

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Na TNT ela vai se emocionar convos maioresclássicos do cinema Na ESPN. vai vibrar com asimagens mais espetaculares de todos os esportesNa SH0WT1ME eía tem o melhor do cinema no murvdo. Com a CNN ela vai ser a mulher mais cernir? —

formada do planeta.E através do SÜPERSTATION. além de outras

atrações ela tem na L1FET1ME programas dedicadosexclusivamente à mulher.

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SOLDADO UNIVERSAL (Universal soldrer). deRoland Emmench. Com Jean Claude Van Damme. Dolph Lundflren. Allv Walker > fd O RossArt Madureira 2 (Shopping Cenler d<> Madureira— 390-1827) 16h. 17h. 19h. 21h (14 anos)Protelo tecreio do governo transforma soldadosem mAqumas invencíveis de guerra, mas algunsescapam ao controlo e M tebelam conira seuscriadores EUA/1992

CORPO EM EVIDÊNCIA (Body o! evidence) dnUli Edri Com Madonna e Willem Oafoe Cane(Av Getemario Oantas. 1 207 — 392-2860)19ti30. 21h (18 anos)A cantora Madonna faz o tipo mulher fatal prop«ret»»ia de galeria dn arte ela é acusada do hornicídio de um ricaço, seu amante EUA/1992

FORÇA VERMELHA (Cover up) de Manny Coto Com Doíph Lundgren. Lou Gossett Jr . JohnF,nn e üta BerVIev Crjne (Av GeremAno Dantas.1 207-332 2860) 16h. 17h30 (12 anos)Oo«s homens recebem uma difícil mrssáo e preci-sam resoíver um quebra cabeça mortal para >mpedir a do»tru>ç4o de milhares de vidas EUA;1991

UM DISTINTO CAVALHEIRO (The distingurs-hed gentleman) do Jonathan Lynn Com EddieMurphy. lane Smith o SKeryl Lee Ralph Ricamar(Av Cop«icabana. 360 — 256 4491) 17h.18hS0. 20h40 paiácnt-2 (flua do Passeia 40 —240 65411 13h30. 15h'i0. 17h30. 19h30.21h30 Barra í (Av das Américas. 4 666 —- 3256487) 15h20. 17h20. 19h20. 21h20 Madureira-3 (Rua Joáo V»cente. 15 — 593 2146). NorteShopping - 2 (Av Suburbana. 5 474 — 692-9430). Central (Rua Visconde do Rio Branco.455 — 717 0367) 15h.17h.l9h.21h (Livre)Com o falocimento do um congrossista o trapa-ce.ro T hornas Jetterson. dâ um golpo o consegueser ele«to Em pouco tempo, ele aplica dentro òoCongresso as mesmas fraudes que sempre deucontra todos, virando o mundo empresarial deWashington de pomas para o ar EUA/1992

I mostra"

Lembra que você

queria dar o mundo

pra ela?

I MOSTRA DO CINEMA ÁRABE EGÍPCIO NOBRASIL — As 21 h A htstôtia de Santa Sufi(HaCn.it ai Ad^wiatrr d*l Nuui Wõustafã ComFand Chawfcr. Emad Hamdi o Nab.ia Ebeid Hojo.no Estaçáo Museu da Republica. Rua do Catolé153 (246 5477) (Livre)Baseado em história real. enfoca a vida de umalinda mulhe» em busca do verdadeiro amor Eg'to/1964

SEMANA HAL HARTLEY - As 16h Confiança(Trust) do Hal Hartley Com Adrionne Shelly.Martm Dooovan. Mernt Nelson o John MocKayCurta Zero a Zero Mote. no CCBB. Rua I' doMarco. 66 (216 0237) (14 anos)Adolescente gr4v>da o sem nenhum apoio datomiha encontra ejuda apwrvis de um jovem d<rvajustado que lhe p«op<Je formarem |untos umatam.Ua EUA/1991

SEMANA HAL HARTLEY - As 1Bh30 Simplesdesa/o (Simph men). de Hal Hartley Com RobertBuriti. William Sage. Karen Sillas o Mart.n Donovan Curta Os moradores da Rua Humòoldl Hor no CCBB Rua 1- de Março, 66 1216 02J7»(10 ano»)História de do«s «rmàos — um qu» luta para o<Jiaras mulheres o outro quo precisa onlrentar a verdachi sotxe seu pai o sua vida Inglaterra, EUA,'1992

¦ Cotaçó**: • ruim * regular * * bomà # * ótimo ? * * * excelente

NARCYSO DE BERGERAC — Livre adaptaç-àodo Cyrano de Bergerac Adaptaçio o diroçío deColina bodré Espaço Cultural Sérgio Porto RuaHumaitA, 163 (266 0896) Reservas polo uH222-3112 De 2* a dom . As 21h e 22h30 CrS100 000 Duração 1h Até 30 do maio

NAMORO — De líder Miranda Costa DireçAo d«Frnnncis Mayer Com NatAlia Lage Fernanda Ro-dngues e outras. Teatro Casa Grande Av AfrAniode Melo Franco. 290 (239 4046) 4> a 6*. As 17h:6J e sab . às 19h e dom . ás 21h30 Cri 150 000(de 4* a 6" e dom ) e CrS 200 000 (s^b )• Duia-çâo 1h15 Ingressos a domicilio pelo tel 22105/5

CAPITÃO TORNADO — Baseado no lilma Aviagem do Capitno Tornado Direção e adapiaçàode André Paes lemo Com Wondell Passos. T*rtiaLaranjeira e outros Teatro Cacilda Becker. Rua doCatiito. 338 (265 9933) Do 4- a sáb , as 21h edom . as 20h CrS 80 000 (4*. 5' .) dom) e Crt100 000 (6* e sáb ) Desconto de 50% para cl**s*o estudantes DuraçAo 1 h30 Ate 30 de maio

OS DOIS MPNECMOS - Do Plauto Direçio doAndrr) Poes Leme Com Fred Tolipon. Tatiia Laranjeiras Teatro Cacilda Becier Rua do Catete.338 (265 9933) De 4< a 6" As 18h30 Cri80 000 Oesconto do 50% para ostudantes e moradores do bairro Duração 1h

MEPHISTO — AdaptaçAo de Anane Mnouchkin»para a peça de Klaus Mann Diroç-áo de JoséWiiker Teatro dos Quatro Ruo Marques <(e SioV.cento. 52,'2" (274 9895) 0« 4* a sib. 21h edom . As 19h Cri 260 000 (4* e 5*). Cri 280 000(6* e dom ) e CrS 300 000 (s.H) feriado o Vésporade lenado) ->'s e 5's. desconto de 50% Piraestudantes com carteirmha da UNE ou UbcsDuraç.lo 2h30 0 espetáculo começa tigorotamente no horário

MIRANDO LI NA/JOGOS OE SEDUÇÃO —Cario Goldoni DueçJo do José Renato ComAngela Valéno Rubens do Falco e outro» TeatroVi//.? Lobos Av Princesa Isabel 440 (2756695) De 4' a sab. As 2th. dom. As 20tv Cr?150 000 (4- e 5') o CrS 200 000 16* o dom)Duração 1 h40

FIGURAI - D-reção de Homero de Andre<i«* lima ConcopçAo e intarpretaçio do Antônio Nòbrega Teatro Delfim, Rua Humaitô. 275 (2801497) 4' e 5'. ,)s 21 h CrS 180 000 e Cr«150 000 (classe) Desconto de 50% para estudantes com cartcitinha da UNE ou UBES Duração 50m Até amanhã

ESQUINA DOS PRAZERES - Do AlexandreCammaratte Direção de Luís Carlos Mac*?! ComAndré Gonçalves, Roberto Battaglm o outrosTeatro Vanucci. no Shoppping da GAvoa RuaM.nquiH de S.lo V.cente 52/3" (274 7246) Do2* a 6". As 1 7h30 CiSBOOOO DuraçAo Hi15

VAU DA SARAPAIHA Adaptação do contoSarapalha. de Guimarães Rosa Te»to e direção deLu>; Carlos Vasconcelos Com o grupo do TeatroPiollm Teatro GUucio Gil Praça Cardeal Arcove.de s/n" (237-7003) D* 4-a sAb As 21 h30 edom As 20h30 CrS 150 000 (4« a 6- e dom ) eCfS (*Ah-l—Dvscíüo 50<timaio

VIAGEM A FORLI — Tixto o direçAo do MautoRasi Com Nathalia timberg Paulo Betti AntônioPotnn Teatro Copacabana Av N Sta Copacabana. 313 (25/ 0881) 5' vesporal As I7h d« 4» .1()• As 21 h; sAh. As 21h o dom As 19ti CrS190 000 (4* a 6*) Cr5 250 000 ('»Ab ) « CrS230 000 (dom ) Na ^espera! de 5' desconto de20% pjra maiores de 60 anus Duração ?h

A IIHA DO LADO Tento » direção de V«n»c»usMarquei Com Rafael Vanucci. Glauce Le«c.»streo outros Teatro da Piau Rua Francisco Sa 88(267-7749) Todas as 4'S. As 2lh CiS80000

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CATÁSTROFE — Adaptação das obrs D«.»ot«» daMorto lie Augusta Str>ndb«0 « Em fami!'». deJacqu.-» HrAvert DireçAo de Roberto Alv.m ComRicardo Bussi. Katla KoncA o outros Teatio Posto6 Rua Francisco Sa. 51 (287 7496) 3- o «?. As21h30 Cr» 60 000

IAMARTINE ll/O RESGATE - Roteiro o duoçAo de Antônio de Bon.s Com Da.ide. FábioJunqueira e outto* Teatro Vanucci Rua Marquesde SAo Vicente. 52/3» (274 7246) Dom. As21h45 2- a 4*. As 21h Cr»150 000 Inytussos aduimcihu pelo tel 221 Otlt, DuraçAo lhlO

MENINAS DE RUA - leito o d.reçAo de ManaCristina Furtado Com Marcos O Av.ia, TicunaMelo e outros Teatro Barrashoppmg. Av ^Aminca» 4 666 (325 5844) 3- o 4- As 18hJ0Cri 80 000 0 ingresso da direito a um convitepara o Reggae Hoch Calé MusrC Ouração. 1 h

RABO D ASNO/A FARSA DO PORTUGUÊS— Te«to e direçAo de Ivens Godmho Com IvensGodmho. Marfv Mendes e outros Teatro Barrashoppmg. Av das Américas, 4 666 (325 5844) 3-o 4'. ãs 21 h Cr» 150 000 Duração 1 h20

A ENTREVISTA De Bruno Levinson o Dame4He*r D«reção de Daniel Herz e Suzanna Kruge»Com os Jovens Atores dá Laura Alvim TeatroIpanema Rua Prudente de Moraes. 824 (24 79794) 3- e 4' As21h Cr» 100 000 DuraçAo IhO espetáculo começa rigorosamente no horário

ENFIM SÔS - Tento e direção de Reqma Fontenelle Com TAIta Cristina. Luii Tabbet e cKitmsTeatro Posto 6 Rua Francisco Sa. 51 (2877496) 3*ii4' As 21 h30 CrS 60 000 Moradoresde Copacabana, com comprovante de residência,tém 50% de desconto Ata 4 de mato

BEIJO DE HUMOR (TEATRO A OOMIClUOI— Texto e interpretação do Raul d<s OrohnoDireção de Irene Ravache Telefone para contato236 B990 DuraçAo 1hTrês histórias que acontecem num consuMono Q«pstcanãiise. onde o analista e a platôia.

ÍJVÍadame (Bovary1

PROMOÇÃO

Assistaao filroe "Madame Bovary" e y

responda a pergunta abaixo, para

concorrer aos seguintes prêmios:• Passagem de jda-e-volta à Buenos Aires,

com acompanhante, válidas ate 30/06.

•2 bolsas de estudo de um ano na Aliança

Francesa do RJ. válidas a partir de 1 /08.•Jantar para 2 pessoas no Restaurante Caf®

de La Paix com direito a pernoite no Hotel Le

Meridlen Copacabana.

QUAIS IK I^IUFS DOS DOIS AMANTES DE EMMA BOVARY?

Nom»:

End.:

Idade:

Batno:

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w SHOWBANDA VITÓRIA RÉGIA — 3" e 4'. íls 22h Rio¦Jau Club, Rua Gustavo Sampaio, s/n" {Ml-8046) Couvcrt a CtS 80 000 o consumação a Cr»40 000. Até 19 do maio

GRUPO ÉRAMOS SEIS/CANÇÕES ILUMI-NADAS — Do 2" a 4". às 17li30 AuditórioLamailine Babo. Av. Marechal Floriano. 168 En-trâda tranco Ultimo dia

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JAMELÃO: O SAMBA FAZ 80 ANOS NO ES-PLENDOR DA MOCIDADE — Participaçãodas Velhos Guardas e puxadores das Escolas dortrimn EsDOcial 4*. às 21 h Mocidade. Rua Coro-SS: 38 (332.5823). CS 50.000 o Cr,

1-100 000 (mesa com quatro lunares)SOMBRINHA 8. ARLINDO CRUZ — Do 2'' a

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HOMEM E BEM E GRUPOS ORIENTAIS HA-RE KRISNA - 4*. às 19h. Concha AcústlcadaVERJ. Rua Sào Francisco Xavier. 524BI 43) Entrada IrancaHOMERO IUBAMBO — O guitarrista se apro-senta com Jooy Caldetazzo. K«™°°d °onnn'<' eArthur Ma,a De 3' o sàb . às 20h30 o às 23H30Mistura Fina. Av Borges d\Mede"°sj3.(266 5844) Couveit do 3* a 5", a CrS 200 000

' às 20h30) e CrS 240.000 (23H30): couverrde6*e sàb . a 240 000 (às 20h30) o 320 000 (às23h30) Consumação a CrS 150 000 Alô 1j demaio

ANGELA RO RO/NOSSO AMOR AO ARMA-GEDON — A cantora se apresenta com o '«cia-dista Ricaido McCord De 4J a sàb. às 23h.peoplè. Av Bartolomeu Mure. 370 (294 0547)^Couvert o CrS 160 000 (4- e 5*) e CtS 220 000(6a e sàb ). consumação a CtS 100 000 Alè 15 demaio

THERESA TINOCO/CONTRASTES - Do 4 'asM>. às 23h Vinícius. Av. Vinícius de Moraes, 39(287 1497). Couvcrt a CrS 120 000 (4J e 5") eCrS 150 000 (6" o sâb ) Até 15 de maio

GONZAGUINHA/NA VOZ DE TELMA TAVA-RES — Participação de Paulo César Feital «5" às 22h30. 6' o sàb . às 23h Apôs o showapresentação do cantor Silvinho Au Bar. AvEpitâcio Pessoa. 864 ( 2 59 1 041) Çouvcit a CrS150 000 (4* e 5J) o CrS 180 000 (6- o sàb.) Ato29 de maio

MARVIO CIRIBELLE E QUARTETO - Do 4- asàb . às 22h30 Cal/gola. Rua p'"d°nte do Mo^raes 129 (287 1369) Couvcrt a CrS 200 000 oconsumação a CrS 100 000 Até 15 de ma,o

ED MOITA E BANDA - 4- o 5*. às 22h30;6" esáb 5s 23h Jaizmanra. Av Rainha Elizabetn.769 (227 2447) Couvcrt a CrS 150 000 e consu(nação a CiS 75 000 Até 15 de maio

FLAVIO VENTURINI — 4J. 5" e dom às 19h. 6*o sàb às 19h e 22h Cale Concerto Teatro RivalRua Álvaro Alvim. 33 (532 4192) CrS 150 000(4 • 5' o dom ) e CrS 1 80 000 (6- o sàb ) Consumaçào a CrS 40 000 Ingressos a domicilio pelostels 221 0515 0 222 -4860 A casa ahie as 17li30com serviço de bai e musica ambiente

HAPPY HOUR DO NORTESHOPPING — Das1 7h iis 19h As 4's. trio formado por DéciO Car-rascosa. Clance Kamliot e Sylvia p,'f" d"montaçáo. 1" piso Av Suburbana. .>474 (5939896) Entrada Iranca

CORAL DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL -4.. às I8h30 Cscola de MusicaRamalho UrtigSo. 7 2" andai (271da Iranca

Vidro em forma de

Ê

arte

quarta-feira, l —- 5

TTTTÜlturaçòos de ultima hora na programação torneada pela TV Manchotosào da exclusiva responsabilidade da emissora

TELEVISÃO

ELIZABETH ORSIN1

' M imenso pássaro cm ferro

pintado em tinta automotiva, coma barriga em vitral, concebido pe-la artista plástica Marianne Peret-ti, é a grande atração da exposi-

ção Vidro verre vitro glass, emcartaz na galeria de arte ldea, noRio Design Center. Pássaro so-nhador divide o espaço com ou-tras três esculturas aladas que le-vain a assinatura da artista, alémde 26 trabalhos em vidro dos anos40 e 50 e castiçais em vidro e ferrode Janete Costa.

Desde 1985, Marianne Perettivem trabalhado em obras públi-cas. A Catedral de Brasília foi sua

primeira incursão ao lado do ar-

quiteto Oscar Niemeyer, com

quem fez vários trabalhos, comoo Panteão de Brasília e o Memo-rial da América Latina. Na mos-tra do Rio Design Center, ela par-ticipa também com as esculturasGaivota, Pássaros e Jaqueline ho-menagem a Bolicclli, todas comestrutura que misturam o ferro aovidro. Também estão expostos naldea vidros utilitários de cristalmurano dos anos 40 e 50, parte dacoleção do acervo da galeria.

"O

vidro passou a ser uma peça deco-rativa muito importante. O mura-no, por exemplo, está renascendoenquanto decoração", explicauma das proprietárias, Anita Sch-wartz. A iluminação da mostrafica por conta de Peter Gasper,responsável pelo clima absoluta-mente nova-iorquino que exploraas cores verde, azul e vermelha.

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EducativaCanal 2

Tel : 292 00128H108h158h30

O Hino NacionalBraailairoO Telacurto 2" grauIn-

¦ In-In-

Ravagnaniexpõe seustrabalhos cmcristal na Casados Leilões

No Rio DesignCenter, a

mostra VidroVerre Vitro

Glass

O vidro também é o tema domineiro Luis Otávio Ravagnani,30 anos, que abre mostra de seustrabalhos recentes nesta quarta-feira, às 21 h, na Casa dos Leilões,em Copacabana. Suas peças sãobasicamente vasos e lumináriascompostos no estilo art-noveeni,de muito sucesso no começo doséculo. Ravagnani faz tambémgravuras cm relevo, trabalhadasem ácido e broca diamantada. Oartista mineiro pretende ser umaespécie de versão brasileira dofrancês Gallc, precursor da arteem vidro no começo do século.¦ Vidro verre vitro glass — Gale-ria de Arte ldea. Av. Atuulfo dePaiva, 270, loja 301-A. Até o dia15 de maio. De 2" a 6", das lOh às22h, e aos sábados das lOh às 18h.Ravagnani — Casa dos Leilões,Rua Toneleiro. 219.

O £ da manhflformativo9h ° Glub glub9h30 ° Canta conto

fantil10h30 ° Ba tup bum

fantilh O Educação aro ra-

vista — Com VeraBarroso

11h30 ° Frencéi em «c»o— Aula de francês12h O R#da Braail — Tar-

da — Nohc»4rio12b30 ° Rio notlciaa — No-

ticiàrio local12h46 ° N«ç6«« UnldM —

Infomativo daONU

13h O Vaatibulando14h O | lova yo« — Aula

da inglAa14h30 ' ' EducaçAo am ra-

viata15h OQlubolob1Bh30 - Canta conto16b ° Sam can«ura —

Debate — Com lúoaLome

18h30 ° 8«l»19h ° Um aalto para ofuturo

20b ° Sérias intarnacio-nais — Moja Pemé-dtos — Qufmic» ounsturet»

20h30 ° Nn c»d*nci« dotampo

21b30 ° Rada Brasil — Nol-ta

22b O Jornal da Amanhi23b30 ° Em busca do tam-

po pardidoOhJO O Hino NacionalBrasilairo

Globo

13b ° Marquasa da San-tos — RaprtsaO Crossbowl

14h30 O Longa-matraoemFilma16h30 ° Cluba da criançaInlani»!18h30 O Ana Raio a Zé Tro-

vèo — Novala19h30 ° Rio am Manchete20h O Manchete esportl-

va20b15 O New Vork new»20h2S :;i Economia? Per-

gunte ao Tamer20h30 Jornal da Man-

chata21h30 0 Longa-metragem— Filme23h30 O Bar academia0h3O O Momento econò-

micoOh36 C Noite ¦ dl» — Noti-

ciâno e entrevtsta*IhIO 0 Porlll — Enirevntas

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Jamelão comemora S0 anoscm testa, às 21 h. na quadrada Mocidade Independente

de 4Francallacci Alter Hour no piano barsAb a partir de 24h Reveíamento dos músicosOsmai Milito Alberto Chimelli. Nivaldo Ornelas.Guilherme Dias Gomes. André Tandetta. PaschoalMeircllese Paulo Russo Av Botões de Medeiros.3 207 (266 5844) Sem couvert

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• 45 000 (mulher) e CrS 60 000 (homem)PAULO PACEOLI - 4' e 5'. As 22h PigylyViggty. Av Quintino Bocaiúva. 217 (714 3424)Couveit a 100 000 e consumaçAo CtS 30 000

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GASTHAUS - Ouo Brasileiro de violòes 3's e4's As 19h Rua Sete de Setembto 63 (2421633» Couvert a CrS 45 000 Até 26 de maio

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PAULO SIMÕES Pintura» Rhails Galeria deArte/Shopping Cassino Atlântico. Av Copa caba

1417/U 131 (521 5247) Ho,. Apresenta^cáo do Coro Putlt.ua De 2 ¦ a 6- das 14h As 23hAté dia 25 do maioCIDADES/CLAUDIA JAGUARIBE - Foto«ia

liar- Museu da Republica. Rua do Catete. 153(225 4302) De 2* a dom . das 12b ás 22h Atòdia 13 de junho Inauguração, tio/e. és 19h

EISO ARRUDA — Pintura Casa de Cultura Lou•ra Alvim Av Vieira Souto 176 (267 1647) O3- ,1 6'. das I5h às 19h SAb » dom das 16h As19h Ate dia 30 de mato Inauguraçio. ho/e. ès21h

CRISTINA PADAO GOSLING - Dr-svnhosMuseu do Telefone/Galeria I. Rua Do«s de (><»•zt-mbro. 63 ( 656 3189) De 3' a dom das 9h As17h At.1 dia 23 de m»«) Inaugurado, ho/e. as19h

SÔNIA D TAUNAY — Pinturas Museu do Tete-tone/Galeria II. Rua Do>s de Derombto. 63 (5563189) Do 3* a dom das 9h ãs 1 7h Até d<a 23 demaio Inauguração, hofe, as 19b

FRISO E VlDEO MACIO/ANNA BELLA GEI-GER - Instalações Galeria IBEU Av Copacabane. 690/2° andat De 2- a 6- dns 11 h As 20bAté dia 4 de junho Inauguraçio. ho/e. ás 21 h

VIDRO VERRE - VITRO - GLASS - C.postçio de esculturas de Marianne Peretti e vidros doMurano Ide» Galeria de ArteiRro Design Center.Av Ataullo de Paiva. 270/L) 301 A (294 0747)De 2" a sAb . das 1 Oh ás 22h Ate d.a 15 de maio

ALAN OAVIE/WORKS ON PAPER - PinturasMuseu de Arte Moderna. Av Inlanio D Henrique.8b (210 2188) De 3- a dom das 12h As 18hAte dia 16 de maio

VI MOMENTOS ENTRE MAES E FILHOSÍROGÉRIO EHRLICH - Fotoptalias Gattopardo Av Botgos de Medeiros. 1 426 Diariamentea pariu das 17h Ate dia 16 de maio

SÔNIA ANDRADE/HYDRAGRAMAS - Ob,etos Museu Racional de Balas Árias/Salas Joa-ouun Lebieton e Clanval tio Prado Valladares. AvRio Branco. 199 (240 0068) De 3- a 6- das lOhãs 18h Sàb e dom . das 14h ãs 18h Até dia 16de moio.

DIVERSIDADE — Pinturas, esculturas e instalaçòos Museu Nacional de Belas Artes. Av R.oBranco. 199 (240 0068) De 3' a 6'. das 10h As18h SAb. e dom. das 14h òs 18h Até d»a 18 demaio

STELLA MARIS E CLÁUDIO GARCIA/RE-CORRÉNCIAS DA PAISAGEM - Aquarela*Solar Grand/ean da MontignylCentro Cultural daPUC. Rua Marquês de São Vicente. 225 (529-9380) Do 2* a 6*. das 9h às 19h. Até dia 15 demaio

A NOVA PRESENÇA DA CERÂMICA - Otxasde E Fonseca G Pam, S Carona, M ULeseki eA FelíonMwald Paço Imperial. Praça XV de r>o-vembro, 48 De 3* a dom . das 11 h às 18h30 Atédia 23 de maio.

TIEMPO SUBTERRÂNEO — Pinturas de jovensarti&tas mexicanos. Paço Imperial. Praça XV denovembro. 48 De 3* a dom . das 11h às 18h30.Até dia 23 de mato.

O TRABALHO Coletiva de pinturas Paço lm-penal. Praça XV de novembro 48 De 3* a dom .das 11 h às 18h30 Até dia 23 de maio.

MATHILDE FRANCO — Pinturas Saláo Culturalda fINíP. Praia do Flamenflo. 200 De 2* a 6*.das 9h ás 21 h Até dta 28 do maio

BICENTENÁRIO CARLO GOLDONI - Acervosobre o autor Fundação Biblioteca NacrooalfSaláo Nobre. Av Rio Btanco. 219 (240 9229) D«2' a 6'. das 9h As 20h Sàb. das 9h às 15h Atédia 29 de maio

POÉTICA DO MATERIAL — Pinturas, esculturase objetos de cinco artistas Galeria Primeiro Pisoda Escola de Artes Visuais do Parque Lage RuaJardim BotAn.co 414 (226 1879) De 2' a 6Vdas 10h às 19h Sàb . das 10h às 17h Ate dia 2Sde maio

GRAFISMO KADIWEU — Apiesentaçèo d© 37pecas em cetAmica e 9 couros decorados Fundação Casa Fiança Brasil. Rua Visconde de Itflborat.78 (253 5366) De 3- a dom das 10h às 20hAtè dia 30 de maio

PEDRO AMÉRICO E PINTURA PORTUGUE-SA — Pinturas Museu Nacional de Belas Artes/Galeria Rodrigo Me'o Franco Av Rio Btanco.199 De 3' a 6* das lOh As 18h SAb e dom das14h As 18h Atè dia 30 de maio

ARCANGELO I AN fcLLl/RETROSPECTIVA -50 ANOS DE PINTURA - Museu de ArteModerna. Av Infante D Henrique 85 (210-2188) De 3' a dom . das 12 às 18h Atè dia 6 dejunho

DELSON UCHÔA — Pinturas Thomas Cohn At-te Contemporânea. Rua Barào da Torre 185/A(287 9993) De 2' a 6* das 14h As 20h Sâb.das 15h As 1 Bh Atè dia 11 de junho

CANDELÁRIA. O RIO TE DESCOBRE Fotos,pintutas documentos abordando aspectos h.stoncos arquitetônicos e artístico da Igreja CentroCultural Banco do Brasil Rua 1o de março. 66(216 0237) De 3' a dom . das 10h ás 22h Atèdia 4 de julho

ARTE MODERNA BRASILEIRA NA COLE-ÇAO GILBERTO CMATEAUBRIAND — E«posiçào permanenttí Museu de Arte Moderna. AvInfante D Henrique 85 De 3' a dom das 1 2h àsI8h

NEIDE DIAS SA/LAÇOS DE CUMPLICIDADEPinturas. Itvros e esculturas Boscan & Erasmof

Gávea Trade Center Rua Marquês de SAo Vtcente. 124/L) 203 (611 5991) De 2* a 6". das lOhàs 19h

ROBERTO TAVARES/COBERTURAS - P.nlutas Pequena Galeria do Centro Cultural Candido Mendes. Rua da AssembltMa. 10. subsolo De2- a 6-, das 11 h As 1 9h Até dia 14 de maio

NUBIA FREDERICO Pinturas fMMCO Cultu-„l Banco do BrasiIlAgfncra Pm X Av PresidenteVaroas. 290. A (263 0861) De 2' a 6*. das lOhVargasàs 16h Atè dia 14 de maio

OLGA BELTRÃO -- Pinturas Associação Atletica Banco do Biasil Av Boti)«s de Medattcw. 829Diariamente, das 10h às IBh Até d»a 15

OLlVIO FRANÇA — Esculturas Espaço CulturalClube de Aeronautica. Piaça Marechal Ancora.15 Diariamente, das 9h As 18h Atè d»a 20 demaio

LADRÕES DE ALMA — Fotografias Galeria deFotogiahas do IBAC Rua Arauio Porto Ateqie.80 De 2' a 6' das lOh As !8h Ate d.a 21 dema «oNELSON FELIX — Esculturas Galeria Paulo fernandes Rua do Rosário. 38 (253 8582) De 3' a6', das 10h As 20h SAb e dom . das 14h às IBhAté dia 22 d* maio

FÁBIO DIAS CAMPOS — Pinturas Livraria O.tnbao Rua Voluntários da Pátria. 367 (28G5756) De 2* a 6*. das 9h As 19h30 Sab das 9hás Ibh Atè dia 22 de maio

ANGELA BITTENCOURT — Pntuias Agênciada Cai.alRio Sul Rua Lauro Mullitt, 116 L| 101A De 2' a 6-, das lOh As 16h30 Até d.a 24 demaio

TEATRO CONTEMPORÂNEO FRANCÊSPainéis sobre teatro Instituto de Arquitetos doBiasrl (IAR) Rua do Pinheiro. 10 De 2' a 6'. das10h as 20h Até dia 26 de mam

CAIO MOURAO. CHRISTINA CID. abnerSALUSTIANO E PAULA MOURAO - Jo>asde prata Crnpótio da PrataiSbopemg CassinoAtlântico Av CopõCõbàna. 1 417/Lj. 112 (»6-7022) De 2* a 6*. das 10h às 19h Sàb . das 10hàs 15h Até dia 28 de maio

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BENDITO FRUTO. MULHER - Pinturas, esculturas e objetos com representações da mulhetbrasileira Espaço Cultural da Rede FerrovJnaFederaI Praça Procôpto Ferreira, 86/12'- and.irDe 2* a 6* ilas 9h ás t 7h Ate d.a 28 de ma.o

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Nov*«»a d»» Cass»aooGabui Mendes

I9h4b RJ TV — í* edição20h ^ Jornol nf»c»onal20H3S ^ Rcmaacar — Nov»'i

rtn b«'MKlito RuvB.nbosaVocê doc«daTaca libartadorw*d« An\énca — HoI*. SJo Paulo i CanoPvrtof*?O Jornal da GloboO Classe A — Filme:O UitlfTH) IpIÔQlO

5hX) O |gre|a da otaça7h O Raalidada rural7h30 o Encontro com Ar-

lata9b ° Ola a dia — Entr*

vistas10b O Coxinha maravi

lhoaa da Ofélia10h&€ O Vamos falar com

Deua — Rallgloao11h O Flash — Entrevistas

com Amaury Jr12b O AconteceIJhíO O Esporte total13M5 O Esporte total Rio13h46 O Gente do Rio -

Ermevrsta*14M8 O Flipper — S*rie1&h15 ° Programa Silvia

Poppovlc17h O Esporte especial19b O Agrojomal19b06 ° Jornal do Rio19b30 ° Jornal Bandetren-

tM?0h30 3 Faixa nobre do es

porte21h30 ^ Taça do» libartadore» — Hoja. Ce'ro Pvrttrio m SàoPaulo

OhJO '3 Jornal da norte1b ° Flaih — Entrevistas— Com Amaur> Jr2h ^ Vamoa falar com

Daus

til12h15 ° Chapolin --Seriado

infantil12h4B 0 Chaves — Senado

tnlaiMil13h15 ^ Cinema em casa —

Filme16h ® Novela® ila tarde— fínM H»lv f<j"f) e

Cârrossel16h05 - Geraldo — Entre-

vistas17h ° Programa livre

Oebates ~ Com Sér-qio Gro»5man

18b O Chaves1Bh30 ° Aqu» agora - Noti

Ciàno19h45 O TJ Brasil20h30 0 Garota* bonitas —

Novela me*icana21h05°Eu náo acredito

nos homens — No-vela mexicana

21 h50 0 Pai»*o e poder -Novela mencana

22h30 1 NSo pergunta queeu respondoApresentação d»?Agildo Ribeiro

23h30 1; Jornal do SBT23h4S Jô Soares on/e e

meia - Enlrevistai1b O Jornal do SBT

2" edicâo

TV Río

fvüõCanal 13Tel 502 4616

Rede OMCanal 9

Tel 580 1536

21h3022b JO

0h200h5b

Manchete

MCanal 6

Tet 285-0033Oe<ienhoC Bresil 7b30C S«s»Ao animada- Almanaque

O Manchete etport»-ve — 1" tempo

12h30 ¦ Jornal da Manchato — Edição datarde

7h7h308b12h

6h45 O Vinde a Cristo7h15 ^ Posso crer no

amanhA7h30 O Today - Entrevistas8h O Igreja da graçaO Pontos do R»o -

Entievnta*10b O R.o mulher11h30 ^ Sala de visitas ~

Entrevistas12h O Fala Rio — NobciA

no12h2S O OM esporte12h40 1 Mapa da açéo —

Esporte12h50 • OM Musical13b O patrulha policial— Noiioáno14b O Mulheres17h O Chp trip — Musical18b C OM esporte18b15 ° Cadeia nacional —

No«»cuino policialO Jornal da OM

Tela mágico — Fil¦me A louca corridado ouro

8 b 308b9b 3010b10b 3011b1 2h13b13b 16151Sh3016b17b

18b3019b19b65

21b21 h3023h30

O O despertar da feO Desenho showO Os JetsonsQ Gogqlo tive. querreires do espaço

Machine manTsiti BitntiRio em tiotlciesCbef lancellottiDiana da mulherOlha quem a*tafalando- SerieOesenb<? showKliptonitaSuper Vicl*v — FilITMÍTempo quenteSerieInformo R»oJornal da RecordQoostAo de opiniAoSuper tiras A»sassinato por escritoBrasília ao vivoEspecial Sertanejo1 25" HoraPalavra de vida

MTV

4/ Canal24UHFTn« 221 2651

19b19h30

21 b30 ° Hollywood 93ftii™ U"< alit>' qua-

23tv40 Jornal da OM0h O Gente e Cio1h O Circuito mght and

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Reporta

lOh10h3010h4013h1 3h3016h3016*4018b19M519b 3020h21b 3022h3023h23h151 h

Clássicos MTVPe da letra Clipecom ThunderbirdRAd.o vitrola MtVCep MTVPu MTVPe da letra Cl.pscom ThunderbirdGas totalDisk MTV Pj' ida ()?• sut vsvn< MTV no ar Nut.dáno^ Cep MTVVídeos Clipso Fúria meis»!O Clássicos M TVO M TV no arO RochblockiO Lado B

IIÍSTÍLMÊS

JmSm- JHI

I j I PL a j

tal doManuel 29 De 2* a 6*de maio

AlEXANORE MOURAO Ptntutas le RondPom tf Hotel Mertdien. Av Atlântica. 1020/Térreo(275 9922) Diariamente dai1Ch4s2h Ate du31 de maio

JOSE DIAS/CENOGRAFIA - Pro)«tos e tn.t¦'«uot«S do cenoyrafo Gabinete de arquitetura doespaço Cultural Sérgio Porto Rua Huma.tà 163(266 0896) Oe 3* a dom das 14h 19h Atodia 31 maio

VITRINES DO PASSADO — louças. cr.HJ.srrotí*l.Ario e ob)«tos do uso pessoal do século XIXMuseu Hístò*rco Naac/utl. Pr^iça Maruchal Ancota s/n» Dç 3- a 6- das 10M 4s 17h30 Sáí> edom das 14h30 As 1 7h30 Ata d'a 31 de ma.o

HÉLIO TIMBIRA — Escultuia no (>apel Con/untoCultural da Cana!Agencia Saem Pena Rua Conda de Bonfim. 302A| 102 Da 2' a 6' das lOh ás16h30 Atè d.a -1 de junho

3^ÍIDEO

No MAM. retrospectiva do

pintor Arcàngelo Ianelli

^ CLÁSSICO-MUSICA NO IBAM/UNA NOCHE EM BUE-NOS AIRES — Com Carol McDavit (soprano)Guilherme Kurtr (tsnor). Esteia Cald. (p.ano) eAluandre Calai (sa.olone) Nu programa tangosclássicos e modernos 4-, às21h Teatro do loamLaroodolbam 1 (266 6622) tnitada Itanca

PROJETO OS NOVOS - Na 1» parte a p^mstaAdriana Kellne. Franc.s Na 2- pa.te o volonjttaTavinho Bonfi 4- às lbh Salão He,u,que Oi-wald da Escola de Musica da UFRJ Rua doPasseio. 98 (240 1641) Entrada tranca

MARIA IEDA WUCHERER - R«'taf da canto

museu da imagem e do som a»18h30 Bau da ficção/Santo, o mascarado deprata (1971) Hoí* na Fundação Museu da lmaçem e do Soro. Piaça Rui Batbosa. 1 (-620309)centro cultural banco do brasil —

Ai I2h30 19h30 Noites nos /ardms de Espanha(extbrçào a laser) As 1 3h30. 18h30 L ariy Corye»na Bahia (ambiç-ào a laser) Hoje. no CCBB hm1 j d« Março 66 Entrada Iranca com distribuiçãode senhas 30 minutos ante» da sessio

VÍDEOS-RECITAIS — As 14h *.athleen BattlvRecital e Natal em Viena, com Plácido DomingoJose Carretas e Diana Ross Hoje no CentroCultural Giacomo Puccmi. Rua S.que.ta Campo.»43/709 (235 4661)

THOMPSON AINDA VIVETV S— 13hl 5¦ Ação. í Rapid firej de David .-1.l'nor Com Ron Valdron. MichaelIVaiiw. Dawn Tanner. Douglas Har-ter t' Del Zanwra. Produção anieri-cana de 89. Cor (SO min). Terroristaanda ameaçando a pa/ dos ameri-canos. A CIA aciona seu arquivomorto e convoca de lá um de seusmais experientes ex-agentes. 0 cou-ro promete comer. Mas o caro te-léspectador já viu esse filme antes,só que com titulo, elenco e direçãodiferentes. .UM JOGADOR ROMÂNTICOTV Manchete—Hh30¦ Comédia policial. (Kaleidoscope)de Jaek Smight. Com WarrenBviitty. Susunnah York, Clive Reviu.Murray V/e/vm e Erii Porler. Pro-dução americana de 66. Cor (10},„in). Plavboy (Beatty) americano edublè de maiandro fatura fortunasnos cassinos da Europa, amparadopelas cartas que ele mesmo adulte-rou ainda na fábrica. Inspetor in-

glês (Revill) descobre a tramóia et _ ....i.«i#y» »» riiH/lo.ln :i rnntu*

ta 4*. ás 19h30 Câmara dos Vereadores naPraça Mahatma Gandi (Cmelindia) Entradatranca

ZÊLIA MARIA MARQUES — Rec.tal da pianista No programa obras de Dach. Hüydn. ViHalobos 4». as 18h30 Salão Leopoldo Miguel DaEscola de Musica da UFRJ Rua do Passe»o. 98(240 1 641) Entrada franca

CANTOS E DANÇAS DA RENASCENÇADireção de Helder Parente Com os dançarmosManana King. leticia Cordeiro. Cados V>e\jas eHelder Cordeiro Com os müs»ccs NhHs Hamnvr.Tbetesia de Oliveira, Clance Szainbfum, HekJofParente e outros. De 44 a 6'. às 18h33 Teatro II.dn Centto Cultural Banco do Btas.l Rua Pnmeirooe Ma.cu G6 (216 0237) C'S 60 000

5sRADIO

20 horas Reprodução digital (CDs e O AT s)Abeiwa Radamsto de Haendei (OF Londresferi Richter AA0 4 43) Prelúdio rv I e Istudçr- I de Villa Lobos (Eduatdo Abreu AAD6 00): Suite do ballet Gaync de Khatchatunan(OOp Viena. Golschmann AAD 22 22) FantaStê para piano e orquestra de Debdíiv (Crccolim,ORTF. Martinon AAD 23 07). Conce/ft> de

Brandenburgo rf 1. em Fa maior, de Bach (OFMwltXMO Casais AAD 21 37\. Variações sobreum tema de Paganim ¦ Dois volumes, op 35 deBiahms (Attau AAD - 25 25). Concertoaccadernteo em re menor de Vaughan Wilhams (Jodrv.Wernet AAD I 7 37). ia Per, - bailei, òe PaulDukas (Fil N V . Boute? AAD ¦ 18 47). Sonataem Re maior para violino e piano op 137-1 deSchuberi (Grumiau». Lacro.» - AAD 11 15).Impressões da Italn de Gustave Charpenfet(OSCC Pans. Wold • AAD • 38 20). Sonata emsol menor de Soler (Lanocha AAD 5 51).Surfe Linca. op 54 de GrieÇ (OC Inglesa. Lep-[«td AA0 16 401. Sintonia Classica. opPiofcofiett (ScbAari 00D 13 15)

25. de

obriga o sujeito a ajudá-lo a capturar traficante internacional. Beattyfaz par romântico com SusannahYork em inacreditável (em váriossentidos) corre-corre cômico. *\ LOUCA CORRIDA DO OURO

TV OM - 19h30I Aventura maluca. I Lust in t/tedusl) de Paul Bartel. Com TabHun-ter. Henry Silva, GeoJJrey Levis. Gi-na Gallego. Divine, Lainte Kazan.César Romero, iVoody Strode e Pe-dro Gonzales-Gonzales. Produçãoamericana de $5. Cor (85 min).Num buraco qualquer do NovoMéxico, um vagabundo, um pisto-leiro, uma cafetina. um padre e uma

gorda (Divine), entre outras figurasestranhas, disputam tesouro enter-rado. A caça á fortuna invariável-mente cruüa com as aspirações pes-soais de cada um — a da gorda, porexemplo, é se tornar estrela de w-

loon. Sátira ao faroeste do tipo

aventureiro, aqui travestido do esti-

lo camp de fazer humor. IV falar

em travestido, esta comédia malucaainda conta com a participação do

transformista Divine. uma das mu-

sas (ou seria musos?) do cineastaunderground John Water (Piitk jla-mingos, Polyester). E apenas mais

um dos disparates experimentalistasdo diretor Paul Bartel. *

CARLOS HELI DEALMt 1D\

UM ÁLIBI PERFEITO DEMAISTV OM - 21h30¦ Comédia. (Selte volte settej dcMichele Lupo. Com Gastone Mus-chin, Gordon Michvll c Adolfo ( t'///.Produção italiana de 7-f. (<>r ¦ 106min). Na Itália, sete detentos deuma prisão de segurança máximaplanejam golpe milionário, lendocomo finalidade a impressão de li-bras esterlinas. Para que a operaçaoseja bem-sucedida, ela precisa serexecutada durante a transmissão,pela TV, de uma importante partidade futebol. Criminal com pretensõescónncas feito por um diretor cujocurrículo está repleto de filmes es-trelados por halterohlistas. Do tipoHércules, o gladiador. Golius c ospecadores da Babilônia e .1 vingainude Spartacus. Não dá para levar asério, mesmo. ?THX 1138TV Manchete —21 h30¦ Ficção cientifica. (THA IIW)de George Lucas. Com Robert Du-viill, Donald Hlcusvtwc.MeOmie, Don Pedro Cole\ í' lanWotle. Produção americana de 71.Cor (88 min). No século 25. a so-ciedade humana se robotizou, tro-cou o nome de seus cidadãos pornúmeros e aboliu o prazer sexual eas emoções comun> a raça. Umdesses indivíduos se rebela contra asituação, deixa de tomar a drogaque os domestica e ameaça as sóli-das estruturas da comunidade. Ar-rastada e curiosa estréia do autorde Guerra nas estrelas no cinema.Bebe na fonte de 1984. de GeorgeOrwell. É a versão em longa-metra-gem do filme de graduação do dire-tor na faculdade. * *O ULTIMO REFÚGIOTV Globo — Oh55¦ Policial. (High Sierra) de RaoulWulsh. Com Humphrey Bogari. IdaLupino, Alan Curtis. Arthur Ken-nedv. Joan Leslie. Henry Hull.Henrv Travers e Comei 11 ilde. Pro-dução americana de 41. Colorizado(100 min). Encurralado pela poli-cia. matador (Bogart) profissionalescolhe como esconderijo a casa danamorada ingênua (Leslie). A outra(Lupino) amante, a mais esperta,não vai gostar nadinha da história.0 filme é de Raoul Walsh (í"ipunhado de bravos), celebre tabri-cante de boas fitas de ação. Mas oroteiro, de John Houston e W. R.Burnett. dá um ótimo empurràozi-nho. * * *

Cotações: • ruim * regular * * bom * * * òtlmc * * * * excelente

6 o quarta-feira, 12/5/93 b/críticaJORNAL DO BRASIL

Vítimas do tempo, do futuro e do

¦ Duas histórias trágicas. A primeira, a de O óleo de Lorenzo, com Nick Nolle, Suara Sarandoni e Zack 0'Malley Grecnburg

(que interpreta Lorenzo, portador de adrenoleucodistrofia). O pediatra Lauro Monteiro Filho 56 anos, diretor da Assrcn,

Brasileira Müliipronssiònal dc Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) e Daniel Wajnberg 20 anos.

r™nr aicto Social na Faculdade da Cidade, viram o filme. O segundo drama e o de A mor e e a donzela peça de Anel

Dorfman diricida por José Wilker, com Tony Ramos, Xuxa Lopes e Otávio Augusto que fala de uma mi^her que pens

reencontrar seu torturador. A montagem, em cartaz no Teatro Clara Nunes, e analisada pelo escritor e dramaturgo Carlos

Henrique Escobar, 58 anos, e pelo repórter do Caderno B Paulo Senna, 30 anos, formado em Teoria do 1 eatro pelaUn

passado

1 FILME EM QUESTÃO/ '0

óleo de Lorenzo'

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Pi'fS^^^SImSuriindon: pJs cm busca dc tempo dc vida pura o íüho doente

Como o elixir do amor

0

PEÇA EMkA

morte e

QUESTÃO,

a donzela"

^ep

O melhor é Falações desenervadas¦ ' V- ntmr» lirrV» nr\f'l I

Tony Rumos. Xuxa Lopesc Otávio Augusto: olharesdesconfiados e ambíguos

Boa direção

compensa o

texto frágil

LAURO MONTEIRO FILHO

menino-herói do filme Oóleo dc Lorenzo é portador deadrenoleucodistrofia (ou ALD).doença rara. progressiva e consi-derada. até o momento, irrever-sivel. É uma doença de transmis-são genética ("o seu sangue éenvenenado", grita certa horaAugusto para Michaela). Seussintomas mais comuns são dis-túrbios no comportamento e noaprendizado escolar. O filme cs-tá longe de ser um documenta-no. Percebendo a insegurança,as dúvidas e o desconhecimentodos médicos em relação à ALD,os pais de Lorenzo. leigos, sepõem numa luta desenfreadacontra o tempo previsto para amorte do filho. Desafiam o po-der dos profissionais de saúde,detentores convictos do poderda vida e da morte. O paciente écoisificado e assim é tratado.

Em uma cena deprimente, osofrido Lorenzo e sua doençasão mostrados ao vivo num anfi-teatro lotado dc médicos, comdireito até a telão. Depois, enter-meiras passam a acompanharLorenzo na casa-hospital em

que se transformou o lar dos

Odone — a mãe não permitiaque o filho fosse para um hospi-tal. No que fez muito bem, jáque o filme mostra uma breveinternação de tres dias, paradiagnóstico, no inicio da doen-ça, na qual Lorenzo foi obrigadoa ficar desacompanhado dospais. uma situação inaceitável. Eos Odone também têm que lutarcontra os interesses da indústriafarmacêutica — afinal, por quese investiria numa doença queacomete tão poucas crianças?

O filme é trisie. sem ser pie-gas. É cientificamente correto,sem ser cansativo. E consegueser otimista em um contexto tãotrágico. Com uma interessantetrilha sonora, que passa porMozart e Donizetti (Una furtivalagrima, da ópera L'elisir d'amo-re. propositalmente é tocada nomomento em que Lorenzo co-meça a receber por uma sondagástrica o liquido que prolonga-ria sua vida), O óleo dc Lorenzoé um retrato sofrido da luta semtréguas de pais amorosos pelasobrevivência de um filho con-denado à morte, em prazo deli-ilido, pela ciência médica. O quemarca o filme é sua citação ini-ciai: só a luta dá sentido a vida.

pensar que e

comédia

Michaela. a mãe, com Lorenzo: a casa virou hospital

DANIEL WAJNBERG

.SSIST1NDO a O óleo de Lo-renzo. de George Miller. da umavontade danada de chorar. Chora-se pelo dinheiro, tempo c paciênciaperdidos cm cerca dc 135 minutosde pieguice. A trajetória infanto-e-dificante do garotinho do titulo énarrada lentamente, em meio a umshow de perseverança, agilidade,coragem, inconformismo e culiná-ria italiana dos pais de Lorenzo. Ouseja: numa época em que o mundointeiro, especialmente os america-nos. estão quase acreditando quePapai Noel realmente não existe,aparecem com um superpai e umamãe-maravilha. Completando o

quadro do filme, os vilões são osmédicos, a salvação é o óleo. acobaia é Lorenzo e a vitima, o es-

pectador.O diretor George Miller. apesar

de ter trocado a medicina pelo cine-ma, talvez ainda tenha tempo devoltar atrás cm sua decisão. Em Oóleo de Lorenzo. não contente emarrasar com a classe, propõe queum bom pai vale bem mais que umbom médico e que, por isso. a me-lhor forma de se tratar o ALD — adoença do menino — é ignorandoas estatísticas da ciência e apelandopara o chavão "o amor é lindo esupera a morte", no melhor estilo"unidos venceremos".

O filme O óleo de Lorenzo é maisuma vitória na tentativa de trans-formar em tédio um tema aparente-mente interessante e verídico (proe-za antes conseguida em filmescomo, por exemplo. Tempo de des-

penar). Mas talvez haja um jeito dese entreter: transforme tudo em co-média, imagine quanto cristal japo-nès Susan Sarandon deve ter usadodurante as filmagens e observe queé até mais fácil entender Lorenzoem fase terminal que o sotaqueininteligível de Nick Noite. Sc bem

que nem assim você deixará de cho-rar.

¦ CINEMA JlÍKl-is>

CARLOS HENRIQUEESCOBAR

_ espetáculo A morte e a don-..•la tem texto, atores e direçãode nomes conhecidos. Não bas-ta. A morte e a donzela é umtexto dramaticamente pobre. Nasua concepção (por exemplo, nasua direção de atores), tambémfracassa completamente. A mar-cação parece fora do cenário, e ocenário, um fundo desproposita-do que só existe — como espaçoa ser explorado — quando osfaróis dos carros que chegam oupartem em frente á casa do casalprotagonista lhe emprestam pro-fundidade e verdade. A ação,por sua vez, e (orçada e descola-da das falas. 1 udo isso torna ahistória política central uma la-lação desenervada e no vazio.

Os grandes prejudicados sãoos atores. Pois não é possívelque. por exemplo, um OtávioAugusto (com os recursos quetem) se resuma ao quase nada deseu desempenho. O mesmo sepode dizer de Tony Ramos, queparece um personagem girandosobre si mesmo em cena. Os ato-res parecem neutralizados e asmovimentações quase tolas —

Xuxa Lopes com o revólver na

mão por quase uma hora e Otá-vio amarrado e dramaticamenteesvaziado em cena por tempoigual — tornam as ações perigo-samente falsas e ameaçam mer-gulliar a peça no universo semperdão do besteirol. Alem disso,a construção do personagem deXuxa è equivocada: ele fica in-validado politicamente, porquesua Paulina é infantilizada, se-não mentalmente retardada edramaticamente anulada.

Tudo indica que os atores fo-ram vitimas de um espetáculopressentido como oportuno(poucos atores, atores de TVetc). A direção não pensou nemplanejou dignamente o espetácu-lo. Sacrificou-o pela mediocrida-dc. O resultado é que se vê: a

questão da memória política doscrimes e da barbárie do tempodas ditaduras latino-americanastratada na carência dc talentoacumulada de texto, direção etrabalho dos atores. Muitos en-tre nós, situados aliás nas ques-tões e situações apontadas na

peça, sentimo-nos desrespeita-dos. senão deixados á deriva,num espetáculo onde o que de-via importar nem aconteceu nemfoi proposto.

Â,

PAULOSENNA

f"111;

tlinã^nõrturada: uma hora inteira com o revólver

I TEATR0PRlÀj>

peça .'1 morte e ü donzela, emlinhas gerais, e a história de umamulher torturada durante o regimemilitar. Tanto faz em que pais istoocorreu. Um belo dia ela se deparacom o suposto torturador dentro desua própria casa. A razão que levoueste médico até lá è absolutamenteinverossímil: o marido desta senho-ra. ao voltar para casa, tem uni

problema no carro — o pneu lura eele esta sem macaco ou estepe, porculpa da mulher, que os emprestoupara sua mãe — e é auxiliado justa-mente pelo médico. Esta situaçãoinusitada gera uma inversão; de pá-péis: a mulher assume a posição detorturadora. tornando o médicoseu prisioneiro e fazendo com qyeassine uma confissão de culpa pelosseus atos no passado.

A fragilidade do texto do chile-no Ariel Dorfman deixa inúmerassituações sem explicação na peça.Uni exemplo claro disto e vivido

pelo personagem de Tony Ramos,advogado de uma comissão queprocura identificar e levar aos iri-bunais os culpados pelos atos dctortura ocorridos no tal pais. Se eledefende os direitos humanos, como

pode compactuar com atos de toPtura realizados dentro de sua caSâ_ecom sua participação pessoal?

A direção de José V\ ilker naoconsegue amenizar as falhas do au-tor. Em compensação, conseguebons desempenhos dos atores. \ aleressaltar ainda o trabalho de XuxaLopes no espetáculo. Sua atuaçãocomo vitima da tortura e muitoboa, principalmente no que di/ res-

peito á expressão corporal. OtávioAugusto, apesar de ter sempre um

pé na comédia, consegue um mo-mento de grande envolvimento nacena em que confessa as torturas.Tony Ramos, com sua figura caris-mática, defende como pode o per-sonagem do marido que aceita asloucuras da mulher torturada. Fi-nalmente, o cenário de Felipe Cres-centi e a sempre bonita luz. de umde nossos melhores ilumínadores.Maneco Quinderè, dão ao espeta-culo o toque de beleza de que otexto carece.

l I. Daniel David Helena Lauro Suuna Tto* WHionfen, 5el H»li Wajnberg Franca Salem Mon.eir, SchW -Sou- CunhaCunha de Almeida nHw

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A glória de um Daminhão"^ MarçeloJMnrcclo Theobald

Ipanema consagra o

poeta sujo em festa

no Torre de Babel

PEDRO SÓ

E o rádio não abre espaço paraprogramas inventivos... Dane-se orádio. A turma expurgada do dialestá seguindo o doçe balanço a ca-minho do bar. Segunda à noite, oTorre de Babel, em Ipanema, viveuuma noite antológica na estréia deMaurício Valladares. Quem nãogostaria de ouvir Lulu Santos tiran-do do baú Assis Valente, WilsonBatista e outras genialidades?Quem não gostaria de ver o míticoDaminhão Expcryênça — persona-gem folclórico que perambula pelobairro — fazendo, aos 64 anos, oprimeiro show de sua vida (e issodepois de alegados 28 discos)?Quem não gostaria de ver os doisjuntinhos, numa autêntica jamma(jam do planeta Lamma, de ondeDaminhão afirma ter vindo)? Ouainda Toni Platão e o guitarristaGustavo Corsi acompanhados deLulu revivendo Pros que estão emcasal Tudo isto aconteceu de ver-dade, ao longo de quase duas horasde transmissão. Quem não foi, per-deu. Mas toda segunda segunda-feira do mês, o Torre estará nasmãos de Maurício.

Imagens psicodélicas no telão,trechos do programa Unpluggedgravado pelo Arrested Develop-ment e a trilha composta por Van-gelis para o filme 1492 — estrelado,conforme anunciou Maurício, por"Gerardo do Pardieiro"— foram oaperitivo para a primeira apariçãode Daminhão. De gaita na boca,arriscando coreogràficos acordesem seu "violão do planeta Lamma"(com cordas e afinação pra lá deestrambólicas), ele entrou confes-sando que estava nervoso. Depoisde interpretar o que poderia ser oSubterranean homesick blues doplaneta Lamma, o cantador fingiuque afinava seu instrumento e sc-guiu em frente. Mas que diabosseria o tal Planeta Lamma? "0

pra-neta Lamma é sete palmos debaixodo chão, é o fim de todos nós. Euvou dizer... quando eu morrer....eutô tão nervoso!", exclamou. ,

e seu planetaDaminhão agradou ao publico interpretando a estranha música

Uma faceta

diferente de

Lulu Santos

,anima

R__ Rapidamente, Daminhãotratou de ir se soltando. Em poucotempo, já estava cantando uma mú-sica onde simulava um orgasmomelhor do que Meg Ryan na famo-sa cena da lanchonete de Harry &Sally. E brindando a platéia com

pílulas de sua sabedoria. Uma: "Eu

sou a favor da natalidade e contra oaborto. A mulher que não quer fi-lho não deve transar. Só em outroslugares." Duas: "A droga surge nafamília. 0 gay surge na família.Tudo aparece assim." Três: "Eu fuicafetão. Não há profissão melhordo que a outra. Deveríamos respei-tar todas as profissões: o ladrão, ofuncionário público..." Daminhão

foi gostando e ficando, parecia quenão ia mais sair. Até que Mauríciointerveio, o público pediu mais umae Daminhão avisou: "Já

já eu sai."E saiu, aplaudidissimo.

Depois foi a vez do baixista Bru-ce Henry entrar para uma engraça-da versão de Lullaby oj Birctland. Eenfim veio Lulu, levando Mojo eBlues da passagem (feita por Pèri-cies Cavalcanti para o disco do As-drúbal). E comentando, irônico, aperformance de Daminhão. "Gos-

tei que ele defendeu family values(valores familiares) aqui. Pò-le-mi-co", arrematou, com seu melhorsotaque baiano. E mandou em se-guida o Chico Brito de Wilson Ba-tista e Samba dos animais, de JorgeMautner.

Lulu estava com o capeta. Es-banjando cultura musical no reper-tório, até na hora de mandar negocalar a boca ele citou Prince. A seuconvite, Toni Platao e GustavoCorsi subiram ao palco para levarPros que estão em casa. E ficarammais para Tempos modernos —

grande sucesso escolhido na medi-da para contrariar o clima "precio-

sidades inusitadas" previsto porMauricio Valladares. Diante dareação entusiasmada, Lulu brincoucom o público:

"Você estão iguaisao pessoal da feira agropecuáriaque eu fiz semana passada."

Não sobrou para ninguém. "Eu

achei um absurdo o Kurdt Cobaindo Nirvana dizer no HollywoodRock, enquanto imitava um co-mercial de cigarro: 'Estou aqui emdiarrhea de Janeiro.' Essa não per-doei", contou Lulu. Uma Uva decaminhão depois, ele exigiu a pre-sença de Daminhão. "Grunge mes-mo é você", apontou. Para júbilogeral, o abominável homem dastranças enfiu subiu para uma jam-ma e gritou feito um jumento en-quanto Lulu batucava na guitarra.Para encerrar esta apoteose, Mau-ricio Valladares botou para tocarAmold Layne, música do PinkFloyd fase Syd Barrett que falanum rapaz esquisitão que tinha umestranho hobby: colecionar calci-nhas. Lógica pura.

JORNAL DO BRASIL

Um bangue-ban

Cercado de expectativa, estréia esta semana

nos Estados Unidos o filme que resgata o

papel dos negros na colonização do Oeste

ANDRÉ

BÁRCINSKICorrespondente

OS ANGELES, EUA —

Quem está acostumado a veros westerns americanos do-

minados por atores brancos podeaté achar que no Velho Oeste nãoexistiam negros. Mas o diretor Ma-rio Van Peebles sabe que os negrostiveram papel fundamental na colo-nização americana. Para tentar dar

sua versão da história, Van Peebleslança esta semana nos Estados Uni-dos o filme Posse, um faroeste comelenco quase todo black.

Posse se passa durante a guerrade 1868 contra a Espanha. Maltra-lados pelo comandante de seu pelo-tão, uni mercenário que ordena queroubem um carregamento de ouroespanhol cm proveito próprio, um

grupo de amigos toma o ouro e'foge para Freemanvilee. O diretorMario Van Peebles recebeu o JOR-NAL DO BRASIL para uma entre-vista, onde falou de seu filme ecriticou o esquema conservador dosfaroestes americanos.

JMario VanW Peebles (à'

direita)recrutou umelenco quase

queexclusivamentede negros paramostrar que o

Velho Oestenão foi

colonizado sópor brancos

Charles Lane (E) eStephen Baldwin,um dos poucosbrancos cm'Posse'

de

'black

RAPPERS DE ARMA NA MAO

Como você teve a idéia dcescrever Posse?

Sempre quis dirigir um fa-roeste que ilustrasse com preci-são como era a época da coloni-zação. Os filmes americanos tedão a impressão de que no Oestesó existiam brancos, mas a ver-dade é que um terço dos caubóiseram negros. Dos 44 pioneirosque começaram a construção deLos Angeles, 26 eram negros.

Como os produtores reagiramquando você lhes contou suaidéia?

Se já é difícil convencer umestúdio a bancar um filme sobrenegros, imagina só um faroeste!

Você acha que estão surgindobons filmes dirigidos por negros?

Muitos acham que diretoresnegros só deviam dirigir filmessobre gangues, drogas. Achoque os diretores estão se cons-cientizando de que é preciso va-riar, experimentar outros estilos.Veja só o Spike Lee: fez umfilme romântico como Febre da

I selva, depois uma biografia épi-ca como Malcolm X.

Mas todos estes filmes discu-tem, cada qual à sua maneira, oproblema do racismo.

Ê verdade, mas para nos fir-marmos como bons cineastas,temos que fazer filmes variados,sem nos prender a um só tema.

Você é um fã dc westerns?Sempre admirei os filmes de

Sérgio Leone c do Sam Pcckin-pah. Acho que muitas das cenasde tiroteios cm Posse foram ins-piradas por filmes como Erauma vez na América e Meu ódioserá lua herança.

Você nunca estranhou a au-sência de negros nos westerns?

Sempre soube que os negrostiveram um importante papel nacolonização do Oeste, mas nãopodia imaginar que essa impor-táncia fosse tão grande!

— 09'09'91

Você chamou para o elenco deseu filme dois rappers. Tone l.oce Big Daddy Kane. Vai me dizerque também existia rap no VelhoOeste?

(Rindo) Não, só chamei Tonec K.ane porque os personagensque eles interpretam são dois es-pertalhòes e trapaceiros, e vOcèdificilmente vai encontrar doiscaras tão espertos quanto eles!

Bid Daddy Kane nào tem e\a-tamente o tipo físico de quem an-da a cavalo...

(Rindo) Foi uma das partesmais diliceis do filme. Em umacena, quando olhei para trás,- ocara estava de lado, agarrando opescoço do cavalo para não cair!

Que contribuição você achaque o seu filme pode dar? A His-tória pode ser reescrita depois dePosse?

Posse pode ajudar as pessoasa entender o Oeste como elerealmente foi, não como Holyvv-wod disse que ele foi. Não wjomal em idolatrar John W aync.mas as pessoas precisam saberque os negros foram tão heróisquanto qualquer caubói repre-sentado pelo cinema.

Passado de Michael

também dá fortuna

Trilha da série k0s

Jacksons' traça fase

inicial do astro pop

A~Í-ÂRIK

51 SOUZA

pá de cal nos separatistasrace records, onde vivia segrega-da a black music até os 50, foijogada pelo rock miscigenadodos brancos pioneiros Bill Mal-ley, Elvis Presley, e Gene Vin-cent. A definitiva pá de piche, nadireção inversa, pintou na sedu-çáo do público branco pela gera-ção Motown, nos 60. MarvinGaye, Stevie Wonder, The Su-

premes (plataforma de DianaRoss) e The Jacksons (a fannliade Michael) detonaram de vez o

preconceito musical. A minissé-rie Os Jacksons (no originalJacksons— an american dream),na telinha da Globo de 18 a 21de maio, ás 22:30h, rebobina o

percurso da família de Gary, In-diana, que a partir do casal Jo-seph e Katherine plasmou um

dos sobrenomes mais tiüntantesdo show bizz. A trilha lhe Jack-sons an american dream (1'oh-Gram) revela outro prodígio, Ja-son Weaver. 12 anos, que alémde fazer o papel de Michael in-fante ainda canta seu repertório

Em um mês, o single inaugu-ral do grupo, Kansas city, ar-rombou o primeiro lugar das

paradas americanas com ins-tantâneos 2 milhões de cópiasvendidas. A trilha insere inèdi-tas performances ao vivo dosJackson 5 como \Vho's lovinyou, gravada na natal Gary, em1971, com um papo introdutó-rio a respeito do blues. / waiuyou back e ABC, com a platéiaululante, foram gravadas noFórum, de Los Angeles, cm1972.

O potentado Michael nào ce-deu nenhuma faixa solo de seu

período megastar. Resta seu du-blê, o galinho Jason Weaver ca-carejando afinado em / wanna bewhere you are e na suingadaKansas city.

Divulgação

S3S

"7

V

Chega de

¦ banuzalêaõ

tão chique

ELA

conseguiu. É uma pro-fissiònàl de sucesso, c tema vida que pediu a Deus.

Solteira e sem filhos (por opção),é uma mulher livre, isto é, faz o

que quer e não tem que dar satis-fações a ninguém. Com o fim desemana pela frente, c sem uni sócompromisso, pode escolher: ir a

praia, ao cinema ou ficar em casalendo. Também pode. se quiser, ir

para Búzios, Angra, até Porto Se-

guro; mas sozinha, qual a graça?Tem a vida que escolheu, sem

nenhuma relação mais permanen-te. por absoluta incapacidade decompatibilizar a vida afetiva coma profissional. Se conhece muitobem, o suficiente para saber quese abrir uma brecha e deixar en-irar o amor, vai ser. mais umavez, a catástrofe. Levou muitosanos para conseguir o que mais

queria: independência pessoal +econômica = liberdade total.Tem (tinha) o hábito saudável dese apaixonar loucamente, mas ne-nlium homem suporta uma mu-lher que sai para jantar com otelefone celular na bolsa, fala denegócios o tempo todo. c umaprofissional de sucesso e tem quedormir cedo. convenhamos: é do-se mesmo. Tanto se falou na libe-ração feminina, só que na praticanada mudou, e sempre leve queoptar: a profissão ou o homem. Acada vez que tentou conciliar não

deu certo, e sempre que deu prio-ridade ao amor, acabou plantadae sem nada. droga de vida. Nãocostuma ter tempo para pensar 110

quanto está sozinha, aliás, cadavez trabalha mais, até para não

pensar mesmo. Só que hoje estadifícil, gostaria que o telefone to-casse, que alguém lembrasse queela é mulher. Há muito temponinguém fala da cor de seus olhosou elogia suas pernas, só falam desua capacidade profissional, desua inteligência, danem-se essas

qualidades. Mas se até ela já es-

queceu. como é que alguém vailembrar?

Resolve reformular, tudo. o fimde semana vai ser dedicado a isso.Está precisando é de um bom as-sédio sexual, para a vida voltar ater graça. Faz uma análise rigoro-sa cm suas roupas: aposenta algu-mas, recupera outras, não vai se

prestar ao ridículo de usar umaminisaia em plena Avenida RioBranco, .mas que pode dar umavirada, ah, isso pode. Chega deser tão chique, um pouquinho de

peruagem nunca fez mal a nin-

guém, muito pelo contrário. Nofundo de uma gaveta encontra osbrincos de aigola, símbolo-de-uma época muito divertida. Pesa-do. o tal do sucesso, mas inven-tou. agora não pode cair do tipo.Mas pode deixar os cabelos um

pouco mais soltos, voltar a usar11111 salto, afinal, a vida é leitadesses pequenos detalhes.

Na segunda-feira é um capri-cho só. Menos formal, procuraser aquela de antes, quando qual-quer coisa que fazia, até tomarum copo de água. tiiihaurnaco-notação de charme c sedução, só

que ficou difícil. Em que curva docaminho perdeu a naturalidade, acoragem de encorajar um homemsó com o olhar? Era tudo taonatural, será que vai ter que

aprender tudo de novo. se é queisso se aprende?

Vai almoçar com um bando dehomens no restaurante de sempre,mas ninguém percebe nada; con-versam como se não tivesse umamulher na mesa. e no meio do

papo elogiam o travesti do filmeda moda, comentam o quanto èsedutor, feminino. Resolve encer-rar o expediente mais cedo e pegara sessão das seis, nunca pensou

que para voltar a ser mulher tives-se que prestar atenção num tra-vesti, mas tudo bem.

Sai do cinema entendendo tu-do. Pàra num beitequim paracomprar cigarros, e quando vaipegar o carro, ouve a voz de umhomem dizendo: "gostosa". Lem-bra do tempo em que tinha umcarro caindo aos pedaços, moravacom a família e tinha um empregoidiota; mas não tinha os compro-

missos que tem agora, nem aquelaagenda enorme, da qual não con-segue se separar. E por que nãovoltar a ser como era antes, maisirresponsável, mais feliz?

Suspira. Sabe que certos cami-nhos não têm volta e vai de novoaté o botequim, esqueceu de coui-prar fósforos. Ou teria sido paraouvir de novo o "gostosa"? Nãosabe, mas tem seríssimas descon-fianças.

Novos títulos na guerra pelo

Ibope

Inmnr Ingber i l ... ..•* 1 _ j_ _ do ar. Almanaaue entra logo uipoi-

TVs modificam a

programação para

ganhar audiência

A

M'OI NAN RODRIGUESI MARÍLIA M \R UNS

Lguerra pela audiência esta pe-gando fogo. Ires emissoras anun-ciaram ontem suas novas estraté-gias para derrubar a liderança daGlobo nos índices do Ibope. O SB Tvai usar a tática da guerrilha, combatalhas em vários (lanços simultâ-neos. com novas atrações e contra-lados surpreendentes. A Manchetequer limpar seu nome nos cartóriose sair do atraso salarial: para tanto,conta com o poderoso retorço^deFernando Barbosa Lima como d'"retor de programação. Ja a RodeC)M promete ir mais fundo na mu-dança: vai investir num novo nome.Isso mesmo: sai Rede OM. entraRede CNT.

Na efervescência de contraia-çòes geradas pelo aumento de 20%do faturamento além das estimati-vas da emissora, neste inicio deano. Luciano Callegari, diretor-su-perintendente artístico e operaionaldo SBT. já elabora novos planos,que parecem desconhecer a criseeconômica. Além dos recém-con-tratados Nilton Travesso, Angélica.Doris Giesse e Leonor Corrêa, eleanuncia para breve petardos comoRegina Casé e a dupla Daniel Filhoe Ricardo Scalamandré.

"Nós encontramos o caminhocerto, após o processo de inaturida-de que a rede atravessou nesses -11anos de existência", disse Callegariao JORNAL DO BRASIL. Dep|isde operar pelo menos seis anos.jnòvermelho, o SBT reage com a '©¦-

meza de garantir a audiência atrii-vês de doses certas entre a progra-maçào popular e a que dá prestigio.Nilton Travesso, o terceiro homemda emissora, abaixo de Carlos Al-berto de Nóbrega e Callegari, assi-nará com Nóbrega o programa dehumor Um estranho casal, um dbsseis produtos que formarão o rodi-zio das quartas-feiras, às 22h30.Trata-se de um seriado sobre astrapalhadas de dois amigos quemoram 110 mesmo apartamento. Orevezamento será completado comum longa-metragem, o insólito Ge-raldo (que tem se destacado na pro-

• gramação vespertina) e um showmensal de Agildo Ribeiro, apesardo fracasso do humorista com oNão pergunta que eu respondo.

O SBT ainda reserva um trunfopara c>s domingos, o Aqui Brasil.programa de informação e varieda-des, das 18 às 20h. Silvio Santos

quer cada vez mais delegar seu horário dominical. "Ele só ficara como espaço das 20 as 2.,h . diz Calle-gari. O afastamento do animadornão decorre de problemas de saúdeou de uma mudança para Miami.como vem sendo comentado. "O

calo nas cordas está superado e elenão tem a menor intenção de sairdo Brasil", certifica o diretor.

Nessa onda entra o projeto Regi-na Casé. "Tive três conversas com oempresário dela c ja acertamos toda aparte artística", garante Callegari.Para o acerto final falta o lado finan-ceiro. "Pelo

que ela pediu eu poderiatrazer, por mês. um show ou artistaamericano do porte de Liza Minnel-li", diz o diretor do SBT. Se tudoficar acertado. Case terá equipe pro-pria sediada 110 Rio e liberdade totalde assuntos. A produção indepen-dente também se estende á duplaDaniel Filho e Ricardo Scalamandré,responsável pela novela do SBT. Seráuma adaptação de Asfalto selvagem.romance de Nelson Rodrigues. C 0111essa novela, o SBT mantém ativo ohorário das 21h30. enquanto não ati-va seu novo parque artístico, emconstrução numa área de 21)0 mil nràs margens da Via Anhanguera, comdez estúdios e uma cidade cenográfi-ca, tudo isso ao custo de USS 25milhões.

Na antiga rede OM — agoraCNT. com o slogan Tmio de novono ar. o sanguinolento telejornalCadeia, por exemplo, volta de rou-pa nova. com lugar garantido àsI2h4>. batendo de frente nos tele-jornais da Globo. No horário no-bre da CNT entram as novelas me-xicanas Manuela e Guadalupe. Asmanhãs da emissora começam comforte integração com a comunida-de, já às 7h. no programa popularAlô. Ratinho, comandado por Car-los Ratinho Massa. Às 8h, sai Rati-nho e entram os assuntos da mulhermoderna apresentados por Ales-sandra Barreto e Léo Bocatios narevista diária Magazine. seguidapor ofertas de produtos femininosno TV-compras intitulado Linda.Para enfrentar o horário teen. aRede OM desencava Cidinha Cam-pos com Boca maldita, programa deopinião abordando assuntos polê-micos. Mas nada se compara aotratamento vip dado à grande estre-Ia da OM, que ganhará dois pro-gramas: Clodovil em noite de gala.aos domingos, as 20h. e C lodovdiibre o jogo. de segunda a sexta, as21h30. O programa dominical, des-crito como "um show-testa descon-traído e muito envolvente, pretendeenfrentar o Fantástico. No horárionobre de sábado continua uma du-

pia impagável: Abott e Costelio.

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I Mil In Christie: prpmessu da Munchetc para os buixmhos

Manchete faz

aposta em seu

público jovem

li AS hostes da Manchete a

grande mexida começa no dia 17Entra em cena Raio laser, um pro-grama para adolescentes na faixados 14 aos 22 anos que, acreditemse quiser, não é um game.

"E uni

programa video-musical, com mi-nisséries e gente jovem talando .diz o diretor Luís Toledo Resu-mindo: uma verdadeira salada mis-ta que vai varar as tardes das15h30 às I7h, de segunda á sextaCom direito á reportagens, shows,espaço para videomakers. papocom artistas e cenas de ficção teen.Ou melhor, teen fietion. Antes deRaio laser, porém, diariamente as14h, entra no ar Bate boca, outromisto quente que vai se equilibrarna corda bamba entre o Sem cen-sura e o Canal livre, com direção deAlcino Diniz e apresentação de So-lange Bastos. O Bale boca só teráum competidor: é o programa deMárcia Peltier que ontem acertoucom a direção da Manchete. De-

pois das 17h é a vez do Clube dacriança, primeira produção televi-siva infantil, inteiramente realizadaem São Paulo, com Milla C hristieno papel de Xu.xa.

As manhãs da Manchetetambém serão diferentes. As

lOh entra em cena o Almana-que, aquele mesmo velho pro-grama musical que era apre-sentado ás 14h. Isto se

acertarem o salário da apresentado-ra Tânia Rodrigues, que desde aúltima quinta-feira saiu literalmente

do ar. Almanaque entra logo depoisde Duda alegria, que inicia sua ma-ratona ás S da manhã e, entre umdesenho e outro, faz sugestões, brin-cadeiras e da dicas de higiene. Dudaalegria é a outra versão Xuxa daManchete.

Quanto ao fim de noite, nada degrandes investimentos. E tempo debotar as barbas de molho, especial-mente depois do desfalque de C lo-dovil A Manchete vai reprisandoos programas da casa: />'<//' Acadc-mia, grandes musicais internacio-nais. Conexão internacional, \ ingu.tudo embalado num pacote chama-do Manchete 10 unes que ocupa,diariamente, o horário das 23h.

Meia-noite, é a vez de SalomaoSchwartzman. Isso mesmo. A Man-chete pretende enfrentar a madru-gada, de segunda a sexta, com avolta de Salomão apresentando oseu novo Memento econômico. Sa-lomão só não entra na onda regio-nalista que tomará conta da tela daManchete. Segundo o plano de i cr-nando Barbosa Lima, cada praçaproduzirá o seu programa para e\i-bição em rede. Trocando em miú-dos: a TV Pampa, do Rio Grandedo Sul. coloca o sotaque gaúcho emcena com direito a tema livre. E norastro da TV Pampa, todas as ou-tras emissoras repetidoras da Man-chete. E last but not least voltamos ater a sessão de cinema nacional sem-pre aos sábados, às 21h30. Nao vãopensando os animadinhos que estãosoltando à telinha aqueles sucessoscalientes que sacudiram a mesmicedas madrugadas em tempos passa-dos. Sexo pauleira? Nem pensar! O

programa deve abrir com uma sériede seis filmes de Mazaroppi. E nofinal de domingo, mais precisamen-le a uma da madrugada, mais cine-ma. Ê a hora de Preto no branco.Ou seja, clássicos do cinema em pre-to e branco.

1

Rio de Janeiroíineiro - - Quarta-leira. 12 de maio de 1993

JORNAL DO BRASIL

Viagem

— T

Não pode ser vendido separadamente71

r

Doces e música. E

a liappy houf de

Viena no verãoN1AR,Q TOLEDO

\j UNA — A Áustria nãoW produz, um grão sequer de

I café. O consumo da bebi-da. no entanto, è um hábito tão

comum entre os austríacos quan-to o chá das cinco e para os ingle-

ses. À ca pi t aí "a"lis

t riaca acoi h.

uma infinidade de cafés. f. tomar

um café em Viena traz vantagens

sobre outras capitais européias. A

principal são os doces. Apfelstni-dei e a torta de chocolate do Sa-

cher são apenas duas desculpasmais conhecidas para apio\eitariis cales.

A cultura do café esta direta-mente ligada a história do pais.Tudo começou em 1683. quandoos turcos, depois de derrotados eexpulsos de \ iena. deixaram 500sacas de café na capital austríaca.Desde então, tomar café \irou

mania.Grande parle das casas em

Viena oferece aos clientes mesas

de bilhar — outro hábito austria-co. Nas demais, existe uma vasta

IHllmimI

Ij nauTRiA g^nuTn'CP.i

ML ftIff. wSm

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Arte até nos cardápios

coleção der jornais e revistas curo-

péias. Qualquer café pedido vem

acompanhado de um copo d a-mia. É o mais importante: os gar-çons sabem que o habitue de umcafé gosta de ficar horas a fio

lendo jornais ou simplesmentecontemplando o nada sem ser in-

comodado. Perguntar se desejamais alguma coisa significa, paraos garçons, unia redução na gor-jeta. Com certeza.

Nesta época do ano. final de

primavera, os cales ganham outra

dimensão em Viena. As mesas,antes recolhidas pelo liio de ate14 maus negativos, ganham as

ruas. É assim a liappy hour doGraben. A principal rua de pedes-tres de Viena fica tomada de me-sas e cadeiras, li grupos folclóri-cos em trajes típicos se

apresentam diariamente, sem

qualquer pretensão, diante dos

cafés do Graben.Viena soube, entretanto, capri-

cliar nas opções alem do Graben.A mais tradicional casa da capital

austríaca e o ( a fé C entrai ic-duto de artistas e intelectuais. Po-li ticos se encontram no CaleLandlmann, ao lado do prédio doParlamento. Mas não há compa-ra^ao uo loivuir unia mcmki cIl

cale do Danube, Mém da vista

para uni dos rios mais ianiosos da

Europa, tem o repertório musical

de Joliann Strauss.O cardápio vienense e versátil

(x /i/ tabela abaixo). O café tradi-cional chama-se Brauner. quevero com creme. O capuccino c

conhecido por Kapu/incr. Sc pre-ferir um pouco mais fraco, o tu-risla deve indicar no cardapio oVerlangerter. Ha ainda os impe-nulos com alcóol, como o kirsch,

que chega a me»a misturado comrum. Entre as opções geladas, liao 11 íciut Liskalee* com baunilha,o Mazagran. com rum e gelo. e o

aul". servido em laça de soneie.Aftu JB

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tr mesas nus rua* de \ ienn

O A F DoDDWimocca Cafe em xicara grande \ EtorrhSzytouto Bolo de avela com cobertura do chocolate

Gate com creme Wchauertouto Bolo de amendoas com coberlura de cremee damascos

Brulot Gate com cherry ______ Bo|Q de choco|atB com cobertura de cremekrisch Mais leite que cale

sh|fforjn Casquinhas recheadas com creme de IrutasVerkehrl Ca(6 com leite sachertorto Bolo de chocolate com coberlura de damasco

Melange Taqa de cafe com creme e chantilly

Kapuziner Capuccino i stanitzol Sorvete de creme com cobertura de Irutas

Brauner Cale com leite . e morangos __^

Tagade cafe com creme Vanilleklpterl Croissants recheados com nozes e cobertura

de baunilhaP1"*1""** Cale com 'um ' cam' t "iX^hTTmT^and^"

Pudlm da choco,a,o co^ channlly

.V«"»ng»KW Expresso com mat. agu. ¦TMl—ad»

wi»«0 "

Wiener Eiskafee Cafe com baunilha —" _ ,. Busserin Biscoitos com gergelim ou cocoMazagran Cal6, rum e gelo

í|èpõis do imemo rigoroso, os cales voltam a coloa

Às marsens do Dcinúbio coni niíisicus de Straussm

Café Central — Iti mais tradicional ca-le de Viena. Ponto deencontro de escritorese filósofos. Era o caleda preferencia dc Le-um, no seu exílio emViena. I ica no centrohistórico da cidade;na llcrrcngassc 14.

Café HawelkaCianhou fama por seruma das.primeiras ca-sas da cidade a pps-suir uma máquina decafé expresso. Isso foihá 50 anos. Hoje ébastante procuradopor artistas j)|aslicos.Também está locali-zuclo no centro de \ iena. na Do-rolheergasse 6.

Café Landtmann — A \ i/i-s nhança do Parlamento tornou o

café um reduto dos políticos aus-triacos. I ica nos arredores do>teatros da capital austríaca, naDr. Karl Lueger Ring4.

Café Schwarzenberg — Ficanos arredores da Ri ilustrasse,uma das avenidas que envolve o

«to tipicJéatm-ão do Gnbeii durMüc o verão . k-nmc

centro histórico de \ iena. Kárn-ler Ring 17.

Café Sperl — Está equipadocom varias mesas de bilhar. Alias,tomar cate jogando bilhar e uni

dos vícios dos austríacos. Fica na

Gumpendorferstrasse 11.Café Danúbio — As margens

do Danúbio, próximo ao centroanimo de Viena. Seu charme e o

fundo musical com as v,il>as dç

Joliann Strauss.¦ Sacher café — O cate do maistradicional hotel da capital aus-triaca é um programa ideal paraquem compra ingressos para aOpera dc Viena, que fica emfrente. Aproveite a ocasião e de-sembolse mais sele xelitis paraprovar a famosa torta de choco-late do hotel. \ latia é pequena,mas sabofòsa.

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0VXR i o ^soietur7' Em turismo a numero 1

^nar-rn T>P írTATCMC

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1

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2 ¦< quarta-feira. 12/5/93 VIAGEMJORNAL DO BRASIL

Serviço

Turismo para os não-fumantes

» i i.t - ^nlimi:i HniP ^^0 noitrA»

As

vésperas do dia mundialcontra o fumo (dia 31),aperta-se o cerco aos ta-

bagistas. Uma enorme onda an-ti-tabagista, desencadeada no ex-terior, chega ao Brasil. Com oslogan Sem fumar e sem fumaça,a Pousada È1 Siramat (Caminhodo Ccu, 3.000. Tel: 0242-21-3335), cm Nogueira, tenta pre-servar o bem-estar de seus hós-

pedes, proibindo o fumo emáreas comuns, como a sala deTV, varanda e ao redor da pis-cina. Sem muitos radicalismos,a pequena pousada, com oito

quartos, permite que se fumenos quartos. As diárias custamentre USS 40 e USS 60, incluin-do café da manhã.

Grandes cadeias internacio-nais de hotéis reservam andaresinteiros para seus hóspedes nâo-fumantes. O Sheraton Petribu,em Recife, adaptou todos os 17apartamentos do sexto andar pa-ra rcccbè-los, e o do Rio tem 27apartamentos no 22° andar emais nove unidades espalhadasem diferentes andares.

_____ ——

^

'

K—1—————————————

"Sinto-me agredido

quando alguém fuma

em lugar impróprio".

Luis Py. psicanalista

A rede Intercontinental man-tem andares exclusivos parahóspedes não-fumantes em scu^hóteis, principalmente nos Es-tados Unidos. Da mesma for-ma, a rede Westin. que tem hó-leis e resorts nos EstadosUnidos, Ásia e Europa, reservavárias de suas unidades paraatender exclusivamente aoshóspedes que não fumam.

Em vôos longos internacio-nais, os melhores assentos sãosempre reservados aos não-fu-mantes. Acender um cigarro cmuma poltrona de avião de não-fumante é puxão de orelhas nacerta. Até porquê os não-fuman-tes, ou ex-fumantes, como o psi-canalista Luiz Alberto Py, são osmaiores prejudicados com a fu-maça alheia. "A fumaça do ci-

garro me incomoda e me consi-dero agredido quando alguémacende um cigarro cm ambienteimpróprio", argumenta Py.

Para proteger seu passageiros,a Lufthansa tentou, há doisanos. proibir o fumo em seusvôos domésticos, mas a idéia nãoVingou. Os não-fumantes perde-ram esta batalha, mas a guerra

continua. Hoje, das 250 poltre-nas do Boeing-747-400, que faz arota Rio-Frankfurt, 25% são re:servados aos fumantes.

É terminantemente proibidofumar em vôos domésticos nosEstados Unidos. Aeroportoscomo o de Miami, J1K (NovaIorque) e Atlanta há muitotempo já apagaram a ide ia dever um passageiro fumando emsuas dependências. Apenas ai-cuns bares e lanchonetes fun-cionam como oásis para os fu-mantes inveterados. A solução,é sair do aeroporto e se juntar auma constrangedora rodinfia'formada pelos fumantes.

Adepto do cigarro esporádi-co. o cineasta Silvio Tendleracha que a divisão democráticados espaços em áreas onde a tu-,maça é livre e as áreas livres de

fumaça chegou na hora certa'.""Eliminar o fumo em viagenslongas de avição seria uma atnu-de autoritária de quem nao !u-ma. mas os fumantes tambémdevem ter educação antes deacenderem um cigarro em am-bientes fechados e refrigerados";opina..

Evento

A,

(Lages se anima

para a Festa do

:• -r;

_ As florestas de araucária mar-cam as paisagens do Sul do país.É delas que se consegue o pinhão— elemento constante na gastro-nomia regional — que virou te-ma de festa em Lajes, no Planai-to Serrano Catarinense, uma dasregiões mais frias do Brasil. Comares de pampa gaúcho, o municí-

pio promove, de 4 a 13 de junho,a 5a Festa Nacional do Pinhão. Eexatamente nesta época que oinverno anuncia sua chegada.Ncvascas e geadas são comuns

para animar a festa.A abertura da 5o Festa Nacio-

nal do Pinhão será no dia 4. àslòh. Na programação, um desfi-le de carros alegóricos do centrode Lages até o Parque de Exposi-

çòes do Conta Dinheiro, umshow pirotécnico e uma apresen-tação de Renato Borghctti.

Parcialmente dizimadas du-

1H.I.. nl. 4 II PMP 'E'1"1' —Lages, paisagem dos pampas

rante o ciclo da madeira (entre asdécadas de 50 c 60). as florestasde araucária sobreviveram. Ho-

je, mesmo ocupando áreas des-continuas da paisagem, caracte-

ggq

gaúchos em Santa Catarina

rizam o pertil de Lages. Outra

ponto marcante na cidade sao asfazendas de criação de gado. La-

ges detém o maior rebanho bovi-no de Santa Catarina, com 200

aummHmmuui.nmukumuftHIIHIIumMUMM.Ufnnrnrniiil-flifiMiP-nrrniwftw!

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raptirri\UGEv>DE Fí

mil cabeças de gado. e tambémfaz deste titulo atrativo para oturista. Além das opções de hos-

pedagem cm fazendas cm plenaatividade (veja cm Indicações),durante a festa serão exibidostorneios de laço, ginetadas e adoma — práticas comuns na lidade fazendeiros e peões.

Para fazer jus ao nome, a festaterá 120 bares gastronômicos,onde a maioria dos pratos servi-dos será à base de pinhão. Standsdos municípios vizinhos e dc ar-lesanato regionais comercializa-rào peças de em couro. lã. ma-d e i r a e v i m e. E s t a o

programados, ainda, 30 bailestradicionalistas e 60 shows. Masa grande novidade da Festa doPinhão para este ano fica porconta da música: a Primeira Sa-

pecada da Canção Nativa — umfestival com nomes conhecidosda música nativista. O evento se-

rã realizado no Parque de Expo-sições do Conta Dinheiro.

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Pinhão, em junho

Indicações

chegar — NãoLj Ihá ônibus direto doQD 1 Rio para Lages. A Ita-

¦—Ipemirim (253-4148)tem passagem até Florianópolis

por CrS 1.057.000. De lá. pega-seum ônibus até Lages, pela Via-

ção Catarinense (0482-22-2260).por CrS 437 mil. A Varig (282-1319) voa para Florianópolis. A

passagem custa CrS 9.316.000(mínimo de um fim de semana,compra do bilhete com 11 diasde antecedência). Nas mesmascondições, o bilhete da Vasp

(292-2080) sai por CrS 9.301.000.Pela Transbrasil (297-4477) a

passagem custa CrS 9.298.000.Hospedagem — Ran-cho Boqueirão — (BR-282, K.m 4. Em direçãoa São Josés do Cerrito.fi

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têis (02431 52 1213 I R«> 10211 325 0551São Paulo 101 II 67-7836

Tel: 0492-22-1354). Uma autênticafazenda onde os hóspedes podemordenhar as vacas, passear pelos

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lajeados de água-corrcnte e ca-choeiras, e andar á cavalo. Háacomodações na casa-scde para 40

pessoas e na pousada (10 aparta-mentos). O restaurante è típico eoferece pratos a base dc pinhão.Diárias: USS 25 (pensão comple-ta). Fazenda Ciclone — (BR-116,Km 286, sentido Rio Grande Siil.a 43 quilômetros de Lages. Tel:0492-22-3382). Pousada de alve-naria. com 16 apartamentos, ca-

paridade para 64 pessoas. Entre asatividades de lazer, passeios pelosaçudes e cachoeira. Diária: CrS900 mil (pensão completa). Coral *

Palacc Hotel — (Avenida Luís de *

Camões, 124. Lages. Tel: 0492-23- ®

1291). Diárias: USS 37 (aparta-1mento duplo standard com cateda manhã c taxas). A refeição cuvv

ta CrS 200 mil por pessoa (rodízio*de carnes e bute de trios e quentes,tmais sobremesa).

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Restaurantes- Onde comer em Paris

por US$ 13

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UMA

refeição em Paris por menosde 70 francos (USS 13). cm um

restaurante pequeno, simpático,

onde o proprietário atende uma clientela

fiel. com um cardápio simples e tradicio-

nal. Esta receita de sucesso atrai quemcircula pela cidade em busca de boas

refeições sem gastar muito. Paris tem

uma série de restaurantes do gênero. A

esquerda ou á direita do Sena, eles estão

espalhados por toda a cidade, bem pertodos principais pontos turísticos.

Depois de visitar o Louueco Fórum

Lês llalles, bem no coração de Paris, o

bistrò La Cloche des Halles (Rtie Co-

quilliere 28. Cep 75001. Paris. 'lei. 42-

36-9389) é tido como um lugar ugradavel

e acolhedor. apesar da pesada decoração

com fórmica e tapetes nas paredes. No

movimentado horário de almoço. Serge

Lesage e sua equipe servem quiehc. quei-

jos. charcuterias e teirte 1 atin. Na adega.

uma seleção de vinhos Beaujolais e do

I.oire. Funciona das Sh as 21 h.

Se o passeio se estender até o Mat ais,

com seus prédios restaurados, hóteis e

mansões nobres que retratam a arquite-

tura francesa dos séculos 16 ao 18. o

turista tem o Batifol (Place de la Repu-

blique. Cep 75003. Paris. Tel: 42-77-

86HS) como opção econômica de almo-

ço. Depois de uma visita ao centro

Georees Pompidou ou ao Museu V'clpr

l+úgo, na Place des Vogues, a refeição

simples pode ser feita em uma das 13

filiais da cadeia l/Hippopolainus (Placede la Bastille. Cep. 75004. lei: 42-72-

,i especialidade sao as caines

grelhadas-, ou no Le Petit Gavroche

(Rue Sainte-Croix de la Bretonneric.Cep: 75004. Tel: 48-87-7426).

Quem confere as novidades da galé-ries La lavei te e Au Printemps. eeonomi-

/a na refeição indo ao Chartier (Rue du

r aubourg Montamarire. Cep: 75009.

rèl: 47-70-8629). Ate em uma área eon-

siderada das mais sofisticadas de Paris,

como o 16" arrondissement. que com-

preende as regiões de Auteil e Passy, é

possível fazer uma refeição com preçosem conta. A dica e o Les Chaulleurs

' Ii '''i1 ¦¦|pnM|

~'

K ®mt' 1

JW'm - r r ¦ ifIPn«iffla«MMr

jSgS*^^ «mp/cs . «ma*» "¦' caP"3' »»""*

O cardápio parisiense da madrugada

í_ — , , <«o n i •> Pmil« Grand Café Capucines (Boulcvaid

\j UEM se recusa a terminar aV noite pode recorrer aos restau-

rantes parisienses que ficam abertos

de madrugada. O Au Pied dc Co-

chon (Ruc Coquillicre 6. Cep:

75001. Paris. Tel: 42-36-1175) sus-

lenta uma atmoslera bem pansieti-se mantendo um cardápio tradicio-

nal. onde a sopa de cebolas é uma

das especialidades. O restaurante é

ideal para os encontros apôs os es-

petáculos nos arredores do Les

Halles. Uma pessoa gasta cm torno

\le USS 50 por refeição. O La Poule

au Pot (Rue Vauvilliers 9. Cep:

75001. Tel: 42-36-3296), na mesma

faixa de preço, è outra opção dos

noctivagos, bem próximo ao Les

Halles.Nos arredores do Boulevard

Saint-Germain. o Le Pub Saint-

Germain (Rue de L/Ancicnne Co-

médie 17. Cep: 75006. Tel: 43-29-

3870) c outro lugar onde se poderecompor as energias, a qualquerhora do dia ou da noite. Funciona24 horas! Nos arredores do Olym-

pia — 9o arrondissement — o Le

Grand Café Capucines (Boulevarddes Capucines 4. Cep: 75009. Tel:

47-42-1900) também é um pontotradicional da boêmia francesa. Em

uma ambientaçào que remonta a

Belle Époque, fica aberto 24 horas e

oferece um cardápio que inclui car-

ne. pescados e frutos do mar. Uma

pessoa gasta em torno de USS 50

por refeição. E quem circula de ma-

drugada pelo 14° arrondissementvai encontrar as portas do Le Far

Oucst (Rue de L'Ouest 101. Cep:

75014. Tel: 45-42-2823) sempreabertas até às 5h.

(Chaussée de la Muette 8. Cep: 75016.Tel: 42-88-5005). em Auteil, na parteoeste da cidade.

A região ao norte da Rive Gaúche \em

sendo cada vez mais procurada por tu-

ristas. Liderando a lista de atrações, está

o contraste entre vida boêmia e o lado

comercial do Montmartre, seguido do

Moulin Rouge, a Place Pigalle. a Place

du Tertre e a Basílica do Sacrè-Coeur. A

origem simples de área residencial de

trabalhadores amplia o leque de opções

para quem quer pagar menos pela relei-

çào. O turista pode escolher entre o Pa-

noramique du Funieulaire (Le Monta-

martrain) (Rue Saint-Lleutherc. Cep..75018. Tel: 46-06-4677) bem próximo a

Place du Tertre; o A Napoli on Fait

Tout (Rue Dancourt 4. Cep: 75018. lei:.

42-23-9366). a poucas quadras da Place

Pigalle. ou ainda o tradicional La t ré-

maillere. onde se consegue jantar ao som

de um piano. O restaurante funciona ate

ás 23h no número 15 da Place du Tertre

(Cep: 75018. Tel: 46-06-5859).

Na margem direita do Sena, o Quar-tier Latin e os Jardins de Luxemburgoatraem os turistas que procuram as gale-rias de arte. livrarias e antiquários. dos

arredores do Boulevard Saint Germain.Por ali, o almoço econômico acontece no

Restaurant des Beaux-Arts (Rue Bona-

parte 11. Cep: 75006. Tel: 43-26-9264).

Na zona sul de Paris, o clima de con-

fraternização vivido por artistas pari-sienses e expatriados da época entre

guerras ainda persiste. \ arca e perleila

para observar os pedestres. I Ia duas cet-

vejarias históricas que ajudam a recriar

este clima: Le Dome (Boulevard du

Montparnasse 108. lei: 43-35-2581) e o

La Coupole (Boulevard du Montparnas-

se 102. Tel: 47-20-1420). Neste caso, o

turista desembolsa pelo menos USS 50*.

Mas e no Le Commerce (Rue du ( 0111-

merce 51. Cep: 75015. Tel: 45-75-0327)

que o turista gasta menos que l Sn

13 por refeição. Ainda quem circula pelaPlace dTtalie pode ir sem susto ao I. I.s-

pérance (Rue de L Esperance. Cep.

75013. Tel: 45-80-2255).

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4 quartu-fciru. I- 5/93 VIAGEM|( )R\A1. DO BRASIU

i Eu conheço um lugar/Yictor Biglione

Montreal tem forte influêntiajrançesa;

TI¦ M enorme letrciro noI I aeroporto Mirabel cm

Montreal anuncia:"Bem-vindos à civilização. Pa-ra o guitarrista Victor Biglione,a imagem consegue sintetizarbem o espirito da cidade cana-dense, marcada por uma forteinfluência de seus colonizado-rcs. "Em

plena América doNorte, são evidentes os elemen-tos da cultura européia, prin-cipalmente através da arquitetu-ra e do próprio idioma, quenaquela região é o francês , re-sume. Biglione esteve duas vezesem Montreal. No ano passado,participou do Festival Interna-cional de Jazz de Montreal, queacontece anualmente no verão.Em fevereiro, enfrentou 35

graus negativos do inverno ca-nadense para se apresentar emcasas noturnas e universidades.Agora, ele repete a dose e voltaa Montreal. "Vou

participar do

próximo festival como solista deEumir Deodatorevela. Por-tanto, para cruzar com o músicopelas ruas de Montreal bastaseguir o roteiro:Habitantes — "A apenas 50 mi-mitos de avião de Nova Iorque,

percebe-se claramente uma in-fluència muito forte da culturafrancesa. Só que são muito maissimpáticos que os parisienses.Montreal — "È uma cidademais para plana e espalhada.Mesmo no centro da cidade sao

poucos os prédios grandes. Hámuitas igrejas no estilo das eu-ropéias. O bairro antigo mostrabem este aspecto.Casas di' jazz — "Em

geral, co-bra-se uns USS 4 por uma cer-veja ou uma dose de uisque. E o

O roteiro

Fm julho, o músico visitarTMontreai pela terceirawz uo Indo, aproveitando a neve canadense

couveri artístico, entre USS 10 eUSS 12."LWir de Temps — "È uma casade jazz bem tradicional e char-mosa em que toquei. Pat Me-thenv também já se apresentoulá."'Le Faubourg Saint Iknis— "E arua onde estão reunidos várioscafés e casas de jazz.. Tem o LeGrand Café. onde toda a boe-mia da cidade se reúne. A casanão cobra couvcri artístico. lX*s-taco também o Café des Arts."Club Soda — "Este e especiali-zadoem boa música brasileira.'

Off-Montreal — "Alugar umcarro c dar um passeio até Al-ma. a seis horas de Montreal.No caminho passa-se por diver-sos lagos que ficam congeladosno inverno e cheios de genteesquiando."Restaurantes — "O restauranteda boêmia chama-se Picasso. Acozinha é tipo fast-food. A pedi-da é o sanduíche de carne delu-mada. Funciona 24 horas pordia. Gasta-se USS 7. Fica na

parte oeste da cidade, perto tiaRua West More. Também valea pena ir ao Chinatown. Os res-

taurantes de la sao plenamenteconfiáveis e não são caros."Hospedagem — "O Hotel Meri-dien é uma pancada. Em todosos sentidos, É muito conforta-vcl, luxuoso e. conseqücntemen-te, um pouco caro.

"

Transporte — "O metrô e per-feito para ir a todos os lugares.E. nas estações, encontra-se detudo. da até para fazer compras.Os táxis são caríssimos, Umacorrida do aeroporto Mirabel.

que fica longe do centro, sai porUSS 50."

Como chegar — Não há vôosdiretos do Rio para Montreal \Canadian Airlines (220-5343) fazconexão em Toronto. Até Toron-to, a rota è operada em Joint-wn-íure com a Varig (282-131^). PelaCanadian, a tarifa em classe eco-nômica, com minimo de perma-nencia de 10 dias e máximo de 30dias, custa USS 1.265. A chegada

I é no aeroporto Dorval. a 25 qui-lòmetros do centro. O táxi ate ocentro custa USS 18 e o ônibuscusta USS 7. A limusine para sete

passageiros custa USS 50. PelaVarig, a passagem custa USS1.597 (minimo de sete dias e maxi-mo de dois meses). A AerolineasArgentinas (292-4131) voa ateMontreal com escala em NovaIorque. A tarifa custa USS 1 265A chegada é no aeroporto Mira-bel, a 53 quilômetros a oeste dacidade. Até o centro da cidade, o •

ônibus custa USS 10. e o taxi,USS 50. A Daylight (240-0050)oferece a passagem por USS 932,

pela Aerolineas Argentinas, e porUSS 990 pela Canadian Airlines

Aluguel de carro — Na Hertz

(011-800-8900). o modelo econò-mico custa LSS 246 (uma setna-na). O preço inclui quilometra-geni livre e seguro LDW (colisão,roubo e terceiros).

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- Jean. \ natureza e a vista se des-tacam na região. 1 uma região demuitos blueberrys (framboesas).Metrô — Funciona das 5h30 ás12h30 diariamente. Tarifa: USS 1.As principais estações sao mterli-gadas e por 16 milhas de passa-aens subterrâneas que reúnem seishotéis. I ,4'hi lojas e IM) rc>t«tu-r antes.C ompras Nào se deve dewat deconhecer o Cours Mont-Roval,um dos principais slioppings deMontreal, que fica entre as ruasPeel e de Maisonneuve.

Club Soda — \venue du Pare5240. Tel: 514-270-7>4nMaisofl de la Culture Vhuntsie12137 Avenue de Bois-de-Boulog-ne. Cep H3M 2> U. V ativida-des do centro cultural são gratui-tas. Há um teatro fechado para500 pessoas, bilbioteca e dois au-ditórios. com uma programaça»'regular de artes e espetáculos.

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ChilePergunta: Tenho 48 anos e vou

conhecer o Chile com minha irmã de

.35. Preciso de informações sobre ho-teis baratos, refeições, passeios, cidades, temperatura, roupas adequadas,transportes, principais cuidados a se-rem tomados e eventuais perigos.Eneida Carrara, Belo Horizonte, MG.

Resposta: Eneida, muitos hotéisdão descontos quando o turista já saido Brasil com reserva marcada. EmSantiago, o Hotel Libertador (Aveni-da Bernardo 0'higgins 853. tel: 39-4211) tem diárias a US$ 46 (aparta-meto duplo); o Hotel Ritz, a US$ 48;e o Hotel Tupahue (Calle San Anto-nio 477. Tel: 38-3810), a USS 56. Aquino Brasil, a Cambitur (224-3141) ga-rante estes valores para o período deabril a julho. Lá, você pagará emtorno de USS 80. Todos os preçosacima incluem cafc da manhã.

O restaurante Aqui esta Coco

(235-8649), no bairro Providencia, éespecializado em frutos do mar e co-mida chilena. A Avenida Suécia, naProvidencia, é repleta de pubs, queservem boas refeições a preços razoa-veis: um almoço ou jantar com vinhoe sobremesa sai por USS 14 ou 15 porpessoa. O restaurante Coco Loco (ElBosque Norte 215. Tel: 231-3082) éuma opção um pouco mais sofistica-da. Serve cozinha internacional e fru-tos do mar.

Os balneários de Vina dei Mar eValparaíso são alguns dos roteiros

mais procurados pelos turistas. Os

passeios custam em torno de US$ 35,partindo de Santiago. Se vocês apre-ciam um bom vinho chileno, há pas-seios para as viniculas Concha y Toroou Macul, próximas a Santiago, aUSS 30 por pessoa, que geralmentesâo oferecidos nas portas dos hotéis.

O metrô é o meio mais usado emSantiago. O bilhete custa em torno de100 pesos. Do aeroporto, o táxi é amelhor opção. A corrida até o centrocusta em torno de USS 30. A tempe-ratura média em Santiago em abril emaio fica entre 18 e 20 graus (dia) e 10

graus (à noite).

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na EuropaUSS 0,85US$0,81USS 1,12USS 0.70USS 1.00USS 0,56 USS 0.97

Hungria USS 1.00Itália USS 1,03Noruega USS 1,04Portugal USS 1,00Reino Unido USS 0.79Suiça USS 0.69Suécia USS 0,93

Agências já

'vendem' a

Copa de 94

I I técnico Parreira ainda nem escalou a¦ ¦ seleção que disputará as eliminatórias,\/ mas a bola já está rolando para a Copa

do Mundo de 94. Pelo menos para algumasoperadoras do Rio, que já começaram a ela-borar seus pacotes para a Copa dos EstadosUnidos.

A Henrard (224-4904) resolveu facilitar avida dos torcedores fanáticos, oferecendo cre-diários de até 25 prestações de USS 70, nocaso dos que pretendem assistir apenas aos

jogos da primeira fase, de 17 a 30 de junho. O

pacote inclui parte aérea e terrestre. Em pra-zos menores, o pacote pode sair em 15 parce-Ias de USS 115. Também há pacotes para ostorcedores que fazem questão de acompanhara Copa do primeiro ao último passe. O crediá-rio mais camarada oferece 25 prestações deUSS 225.

A Euro Vip's (220-9304) apresenta um

pacote para a primeira fase. que prevê 13 diasde hospedagem, aluguel de carro e três ingres-sos. Custa a partir de USS 1.500 (parte terres-tre). Os interessados deverão pagar uma ins-crição de USS 120 até 15 de junho. Depois, emsetembro, pagarão uma quantia entre 20% e25% do valor do pacote e um montante equi-valente em dezembro, quando metade do pa-cote deverá estar quitado. Os outros 50%

podem ser pagos em prestações iguais, atémaio.

Otimista, a Junibo Tours (507-1024) anun-

ciou um contrato com o tricampeâo Carlos

Alberto Torres para comandar a Caravana Te-ira. Entretanto, a agência ainda não tem pre-ços. No mesmo campo, estão a Stella Barros

(532-2121) e a Alecrim (532-2613), que aindanão definiram os preços de seus pacotes.

Embarque

GP da AlemanhaA Dynamic organizou um pacote para

o GP de Fórmula 1 da Alemanha (foto).A parte terrestre, de seis dias, custa USS763 (hospedagem e café da manhã). In-gressos. com direito aos treinos, a partirde USS 129. Reservas: 224-5588.

L.Ur~

W-

qutro *mM

USS^i casi m

i^SS 900. In-(011) »M«*.

Ouro PretoA cidade histórica de Minas é a

atração do roteiro criado pela GTITurismo (221-7643). A excursãovai de 28 a 30 de maio e visitaráainda as cidades de Mariana e li-radentes. Também está previstoum passeio pela Gruta de Maqui-né. Preço: CrS 5,3 milhões por pes-soa, com meia-pensào em aparta-mento duplo.

Co68 MM AMI

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11 'i

Festival de TrutaAcontece neste fim de semana no

Casa Alpina, em ltamontc. O hotel pos-sui uma reserva ecológica com piscinasnaturais e cachoeiras. O pacote de sextaa domingo sai por CrS 3.880.000. ocasal. Reservas: (035) 363-1230.

Cerveja em Friburgo

A partir de sexta-feira, a cidade serátransformada num imenso barnl de cer-veja. A terceira edição do Festival daCerveja acontece na Via Expressa e vaiate dia 23.

Spa em SampaPor USS 350, o casal tem direito a

hospedagem, transporte e alimentaçãono uorkshop de condicionamento tísicoe emagrccimento, neste fim de semanana Vilfa Rossa. Tel: (011) 280-4697.

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JORNAL DO BRASIL VIAGEMquarta-feira, 12/5/93 o 5

Senhores passageiros

ChilePergunta: Tenho 48 anos e vou

conhecer o Chile com minha irmã de35. Preciso de informações sobre hó-teis baratos, refeições, passeios, cidades, temperatura, roupas adequadas,transportes, principais cuidados a se-rem tomados e eventuais perigos.Eneida Carrara, Belo Horizonte, MG.

Resposta: Eneida, muitos hotéisdão descontos quando o turista já saido Brasil com reserva marcada. EmSantiago, o Hotel Libertador (Aveni-da Bernardo 0'higgins 853. tel: 39-4211) tem diárias a USS 46 (aparta-meto duplo); o Hotel Ritz, a USS 48;e o Hotel Tupahue (Calle San Anto-nio 477. Tel: 38-3810), a USS 56. Aquino Brasil, a Cambitur (224-3141) ga-rante estes valores para o período deabril a julho. Lá, você pagará emtorno de USS 80. Todos os preçosacima incluem café da manhã.

O restaurante Aqui está Coco(235-8649), no bairro Providencia, éespecializado em frutos do mar c co-mida chilena. A Avenida Suécia, naProvidencia, é repleta de pubs, queservem boas refeições a preços razoa-veis: um almoço ou jantar com vinhoe sobremesa sai por USS 14 ou 15 porpessoa. O restaurante Coco Loco (ElBosque Norte 215. Tel: 231-3082) éuma opção um pouco mais sofistica-da. Serve cozinha internacional e fru-tos do mar.

Os balneários de Vina dei Mar eValparaiso são alguns dos roteiros

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mais procurados pelos turistas. Ospasseios custam em torno de US$ 35,partindo de Santiago. Se vocês apre-ciam um bom vinho chileno, há pas-seios para as viniculas Concha y Toroou Macul, próximas a Santiago, aUSS 30 por pessoa, que geralmentesão oferecidos nas portas dos hotéis.

O metrô é o meio mais usado emSantiago. O bilhete custa em torno de100 pesos. Do aeroporto, o táxi é amelhor opção. A corrida até o centrocusta em torno de USS 30. A tempe-ratura média em Santiago em abril emaio fica entre 18 e 20 graus (dia) e 10graus (à noite).

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Quanto custa

Litro de gasolina na EuropaAlemanha US$ 0,85Áustria US$ 0,81Dinamarca USS 1,12Espanha USS 0.70França USS 1.00Grócia USS 0.66Holanda USS 0.97

Hungria US$ 1,00Itália USS 1,03Noruega USS 1,04Portugal USS 1.00Reino Unido USS 0.79Suiça USS 0.69Suécia USS 0.93

AI técnico Parreira ainda nem escalou a¦ seleção que disputará as eliminatórias,

\J mas a bola já está rolando para a Copado Mundo de 94. Pelo menos para algumasoperadoras do Rio. que já começaram a ela-borar seus pacotes para a Copa dos EstadosUnidos.

A Henrard (224-4904) resolveu facilitar avida dos torcedores fanáticos, oferecendo cre-diários de até 25 prestações de USS 70, nocaso dos que pretendem assistir apenas aos

jogos da primeira fase, de 17 a 30 de junho. O

pacote inclui parte aérea e terrestre. Em pra-zos menores, o pacote pode sair em 15 parce-Ias de USS 115. Também há pacotes para ostorcedores que fazem questão de acompanhara Copa do primeiro ao último passe. O crediá-rio mais camarada oferece 25 prestações deUSS 225.

A Euro Vip's (220-9304) apresenta um

pacote para a primeira fase, que prevê 13 diasde hospedagem, aluguel de carro e três ingres-sos. Custa a partir de USS 1.500 (parte terres-tre). Os interessados deverão pagar uma ins-crição de USS 120 até 15 de junho. Depois, emsetembro, pagarão uma quantia entre 20% e25% do valor do pacote e um montante equi-valente em dezembro, quando metade do pa-cote deverá estar quitado. Os outros 50%

podem ser pagos cm prestações iguais, atémaio.

Otimista, a Jumbo Tours (507-1024) anun-

ciou um contrato com o tricampeào Carlos

Alberto Torres para comandar a Caravana Tc-tra. Entretanto, a agência ainda não tem pre-ços. No mesmo campo, estão a Stella Barros

(532-2121 ) e a Alecrim (532-2613), que aindanão definiram os preços de seus pacotes.

GP da AlemanhaA Dynamic organizou um pacote para

o GP de Fórmula 1 da Alemanha (foto).A parte terrestre, de seis dias, custa USS763 (hospedagem e caie da manhã). In-gressos. com dia-ito aos treinos, a partirde USS 129. Reservas: 224-5588.

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Ouro PretoA cidade histórica de Minas é a

atração do roteiro criado pela G11Turismo (221-7643). A excursãovai de 28 a 30 de maio e visitaráainda as cidades de Mariana e li-radentes. Também está previstoum passeio pela Gruta de Maqui-né. Preço: CrS 5.3 milhões por pes-soa, com meia-pensâo cm aparta-mento duplo.

Festival de TrutaAcontece neste fim de semana no

Casa Alpina, em Itamonte. O hotel pos-sui uma reserva ecológica com piscinasnaturais e cachoeiras. O pacote de sextaa domingo sai por CrS 3.880.000, ocasal. Reservas: (035)363-1230.

Cerveja em Friburgo

A partir dc sexta-feira, a cidade serátransformada num imenso barril de ceí-veja. A terceira edição do Festival daCerveja acontece na Via Expressa e vaiaté dia 23.

Spa em SampaPor USS 350, o casal tem direito a

hospedagem, transporte e alimentaçãono workshop de condicionamento físicoe emagrecimento, neste fim de semananaVilla Rossa. Tel: (011) 2804697.

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Petworth

A um7horaáT<^^ areêião insPirou o romantismo do pintor

inglesjurner

fMARlLIA

MAR UNS

EST SUSSEX. Inglaterra— Há quem cliga que a luminosi-dade dos campos de PetworthHouse se imprimiu de tal formanas rotinas de J. M. W. Turner

que seus olhos ficaram cegos paraoutras paisagens. Mesmo nos ce-nários iíums disUintcs, como, porexemplo, as ruas alagadas de Ve-ne/a, Turner reproduziria a mes-ma radiação de luz, a mesma to-nalidade do céu que cegou seusolhos em Petworth. Tamanha ob-sessão por uma certa luz e umacerta cor só se torna compreensi-vcl quando se visita a mansãocentenária e imponente que nointerior da Inglaterra ainda guar-da 17 telas assinadas pelo maior

pintor do romantismo inglês,muitas dedicadas as suas cerca-nias e interiores. Petworth Housefica a cerca de uma hora de Lon-

dres na direção sul, em West Sus-

se\. e conhecê-la é um passeioinesquecível por uma das maisbelas regiões rurais da Inglaterra.

A casa foi construída em 1309,

pelo sexto Duque de Somerset.Passou á> mãos da família Wynd-liam. que a reconstruiu no século17. A lamilia NVyndham perten-ccii o terceiro conde de Lure-mont. famoso por seu mecenatode artistas, entre os quais estavaTurner. Graças a ele se formouboa parle da coleção de pinturas eesculturas que hoje levam milha-res de turistas, todo o ano, a essamansão, que ja laz parte do Na-tional I nisl. uma organizaçao es-

pecialmente criada para adminis-trai lugares de grande interes-se histórico e beleza natural.

Além de Turner. o acervo dePetworth I louse conta com pinlu-ras de Joshua Reynolds, AnthonyVan Dvck. Henry Fuseli, WilliamBlake e Thomas Gainsborough.São cerca de 700 trabalhos, ape-

nas na parle de pintura. A cole-

çào inclui ainda 100 esculturas.Petworth House fica no centro

de um enorme parque, cm frente;i um lago de aguas placidas. nas

proximidades de Q hichester. cida-de de origem medieval que contacom uma das mais antigas cate-drais inglesas. O parque tem ain-

da iim outro lago. mais de 1S milárvores, muitas de espécies desço-nhccidas no Brasil, e uma infini-dade de pássaros.

a mansão foi construída no século 14 e expõe 1/ tuas

assinadas por J. M. W. Tumer. mintas

e as cercanias, como o lago e o parque com liS mil ar\ ons

Pintor escolheu a natureza

que reinventam os jardins dePetworth, o lago e a mansao.ora sob a luz trêmula da ma-nhà. ora banhados pelo pôr-do-sol. O cenário natural deazuis, verdes, amarelós. \cr-melhos e tonalidades infindasentre uns e outros se torna

pura imaginação românticanas telas de Turner, entrevista

por neblinas, por sombras evultos, em plácido repouso,em desolada e desertica soli-dão ou em estado de tumultode ventos e luzes. O acervo daPetworth House inclui aindacerca de 100 esculturas, con-tando com muitas peças legiti-mas da antigüidade clássicacreco-romana.

\J UASE todos os aposentosV de Petworth House, com

seu mobiliário e sua coleçãode arte. passaram pela palhetade Turner. A biblioteca bran-ca, com suas paredes verme-lhas repletas de telas e prate-leiras de livros, está na late

Gallery de Londres. O quartobranco C dourado, outrochi' de Turner. também.

Nem todos, porém, cncon-tram-se na Tate. Em PetworthHouse, estão, por exemplo. Ocais de Egremoni. a paisagemdas cercanias do Castelo deWindsor e uma série de telas

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outfTampton# # • Chicheáter1Portsmouth.

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Indicações

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Como chegarVindo de Londresde carro, siga emd i r e ç à o a P o r t s -

mouth. Petworth fica ao sul.

uni pouco depois de C i a\\ loy.

entre Midhurst c Pulbo-rough. O estacionamento dc

carros cobra seis libras porveiculo.

Ingressos — Adul-__ tos pagam quatrorrfZn libras; menores de,1-ipaj| cjnc0 a ,7 unos pa.

gani duas libras; crianças me-

nores dc cinco anos entram

de graça. Petworth House ti-

ca aberta de abril a outubro,todos os dias, exceto nos le-

riados.

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