TIROS, CORRER OUHI DA NOITE

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attmm mm íwW *"*v mm MAC;Al>OR \ DOCUMENTAÇÃO DE LACERDjM RA WAINER, NA (OMISSÃO 111 ^<HFKI10 INQUIETAÇÃO NACIONAL É impressionante» diz o' ia Casa Militar do iitè -tia República* o respeito do sr*. Getulio Vargas pela E ACRESCENTA chefe preside a MIS f s ffiile devida Se a História ensi- na„. Se a História não ensina... general Gols Monteiro, íTcuitado pela reporta- ira, em torno dos últimos iCTtecImentos1 poiiticos, ma- t i 1 e s t o u - s e inteira- Eínte alhílo so que se pas- » -Quanto á vida política ío pais, naria posso dizer, pois Cerl. ca 8." pog. Letra A m i - DEDO COMU- NISTA NA GREVE ROS MARÍTIMOS Vigilância na manutenção da ordem (Reportagem de ROMILDÔ GURCEL) "Jy^TAo clima para sub- versão da ordem; o pais está em perfeita cal- ma; a reforma está sendo realizada metódica e tran- quilamente" declarou à reportagem, na manhã de hoje, o general Caiado de Castro, chefe da Casa Mi- litar da Presidência da Republica, desmentindo a onda de boatos que se apossou de todo o país no dia de ontem. (Conf. na 2a pag. Lefra C) \ ir.1 EDIÇÃO FT ílMÀ L lente ontem meios r Informações DIÁRIO DA recolhidas NOITE s pela reportagem do Nada de maior ^'AO somente os meios poli- ticos se sentem afetado:, Pia reforma ministerial, que H.esti processando, diga- K > Vírdade num ambien- « M certa confusão, princl- pente em lace da atitude "8 Partidos e do^ governado- «i olante do esquema desen- JMvtqo pelo Presidente dn ,,;¦„-.--• cs meios militares "Man se mostram vlvamen- wm, no 8a paç*. - Lelra B> (*>°'HISIOItlA DOS SEL S ÍTIiOA H"d Io In Í1H ?-#'« Io; jllWO-OQOi ?n cm55 go0 S ,.„ -30 1013$, S(T *3?& ?* ••\^^M 11''* " "^sH Minisiro Ciro Cardoso PRONTIDÃO POLICIAL (TEXTO NA 8a PAG.) Hesti país sem divórcio Aigftt HEYES A «a»*»»— ' **ma*Um rePOftagem vai publicada na 2a página AGITAÇÃO MA PRAÇA MARTfflH AFONI f9 EM NITERÓI 'WÊÊM 5 •cc-* Guarnições da Marinha estão sendo usadas nas barcas e lanchas que fazem a ligação entre esla capilaJ e Niterói, nro ler/idas por Iropas rio Corpo rie fuzileiros Hàyàis. Também as dependências da Frola Carioca e da Cantareira estão forfemeníe policiadas, a-lim de evllar que os piquetes de grevistas possam causar qualquer perfuração ao fra/eça marítimo VOX POPULI de CARLOS ESTEVÃO o>>/ " A»-'(55551 lÜÕo 2rJ—lái 12-° ÍPIÍ ' |flt*^M^ CONSEQÜÊNCIA DA CERRAÇAO E DA GREVE DOS MARÍTIMOS TIROS, CORRER 50 NAVIOS CONTINUAM PARALISADOS NO PORTO O nevoeiro causou os primeiros embaraços á Marinha Será medida extrema a convocação dos grevistas para a reserva naval O Loide suspendeu os paga- mentos O porto de Santos aderiu Os paredistas pedem apoio a organismos internacionais A #% m ¦ú. '4$*;^ CHOFER Ué. não é que eu dormi no ponto lll Na 3' Vara Civel um processa contra Wainer Restituição dos bens vendidos TRANSITA na Terceira Vara Civel, desta Capital' rumorosa demanda contra Artu- Wainer e Marcos Pirin, sócios pro* prietario da Companhia de Tecidos e Artefatos Monte Rosa Limitada. Essa firma, ha tempos- prpmeteu comprar, sob de- terminadas condições contratuais, previstas num instrumento de promessa de compra* uma fabrica de tecidos pertencente á Sociedade Industrial Fluminense, com sede em Paraíba do Sul. A transação fora, então, estimada em seis milhões e quinhen-« tos mil cruzeiros, mas o fato é que os promlssarios comprado- res não cumpriram as obriga- ««- ções contratuiais pelo que es- tão, agora, ajustando contas com a Justiça. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO A firma vendedora, em face ,do que ocorreu, quer reinte- grar-se na posse da fábrica vendida pelo que ajuizou a ação, por intermédio do ad- vogado Stello Bastos Belchior A ação está sendo processada, na Terceira Vara referida, pe- lo escrevente Waldo, e, des- contadas as prestações pagas Wainer, a divida ainda i' ' rs OUHI DA NOITE * C §S§JÜ PPS PI*PI0S ASSOCIADOS ) ANO XXV Quarta-feira, Junho, 17-53 N. 5.502 PIOR E22Z2Z2 yMwyw*-; SZZZ23 QUE ACONTECEU \M>IH»ffH/)i»))//fH/li>,IMW////l?. ONTEM por pode ser estimada em cerca de cinco milhões. O jornalista Carlos Lacerda, egundo apuramos, está em contacto com o causídico Bel- ohior, unindo-se da necessária documentação, para prosse- guir no levantamento dos ne- gióclos dos Wainer, quase to* dos ligados á vida financeira das empresas "Ultima Hora" e "Erica S. A.". REVELAÇÕES DE CARLOS LACERDA, NA CÂMARA fTFTTO NU B" PUS.' DUTRA CftUDO O MARECHAL Eurico Du* tra, a quem ouvimos pelo telefone, sobre a possibilida- de de um novo golpe de Es- tado, também nada quis di- zer sobre o assunto. •w^*r#A*í-V>/*^S^^H^r*V^|l' »SAr*A*^S»Vi>W»»AA O PREFEITO Dulcidio Cardoso mandou abrir concorreu- cia para a construção de uma usina de incineração de lixo na zona sul, uma usininha com capacidade apenas para 450 toneladas. Afirma-se, porém, que nessa pequena usina esconde-se, com licença da palavra —• grande su- feira- Teria gente atolado nesse lixo até o do ouvido, visto que a concorrência deveria passar, ainda que com sopapos e tiros, pela Câmara Municipal, para ba- nliar-se lustralmente nas águas da perfeita regularidade e rece- ber sugestões oriundas inclusive de projeto semelhante, mas en- oavetado, que um vereador apresentou, depois de ter vlslo na Europa uma usina de finalidade idêntica. O caso realmente é grave. Se a voracidade dos nego- cistas atinge o lixo co?n desconhecimento é claro do senhor Prefeito onde iremos parar? Em outras parles do mundo, mais civilizadas e menoi vorazes, o lixo tem finalidades mais dignas do que simples negócios sob a capa de usinas na zona sul. Transforma-se em adubo. Aqui pôde iransformar-se em coisas muito pior do que lixo mesmo num escândalo. % PERCA DE 50 navios estão paralisados, com sérias ameaças d? deterioração de gêneros em larga escala e grave prejuizos ao comercio, em conseqüência da greve dos marítimos. Enquanto isto, na- da indica seja o impasse so- iucionado nas próximas ho- ras, falando-se, mesmo, que o governo tem pronto o decreto que convoca cs gre- vistas para a reserva naval, mas que empregará tal medi» (la em ultimo recurso. De ca- rater pacifico, a greve dos marítimos, entretanto, apre- sntou, na manhã de hoje, os primeiros contratem- pos, quanto ás guarnições de Marinha se negaram a con. duzir as embarcações da Cantareira e Frota Carioca em m«io ao denso nevoeiro que caiu sobre a Guanabara. O povo exaltou-se pela falta de condução, tendo havido atritos com a tropa encarre- gada do policiamento (Outros detalhes na 8.» página) r iti1 ¦ -rrr- -ant- -tnr -rir -—r- tii -ar^-T-->*•¦¦-- -.*¦¦-.. -..» -¦- -- ¦.. - ¦ - .»-¦—-. í i^^^Hwn. ji mMMÊk%^0&M^rxx.z mmmm tO novo embaixador amtricano e sua esposa nKíSH fèllP A-m M *-*V rS-a WBÍ W* f% W -~:K /-•» ;r" z.-i'í (NOVO E iDOR B®§ I |UU. NII BRASIL ) Designado o senhor James Eempes { \WASHINGTON, 16 (UP.) I " O presidente Eisenhower I TANCREDO NEVES-JUSTIÇA A. BALBINO - EDUCAÇÃO (TEXTO NA 2a PAG.) acaba de designar o sr. James D Kemper embaixador dos Estados Unidos no Brasil, su- Jeito á ratificação do Senado, em substituição ao sr. Hers- ohel Johnson. O sr. Kemper que conta BB anos dc idade, é presidente da Comissão de Finanças do Partido Republicano e prèsi- dento ds "Iiumbermèn's Mu- tual Company" de Chicago; SENSAÇÃO NO JULGAMENTO DOS ESPIÕES .¦r****o**jr*«r*«Br«r»»""i™™BWf««»wr*'*«^fMi™»««*«»*M«*«'™ Recorrem a Eisenhower os filhos de Rosenberg Não tem intenção o presidente de comutar a sentença Decisão do juiz ainda hoje - (TEXTO NA 3.a PAGINA) Né PEDI SM. SIMÕES FILHO Se Vargas quiser ocupe a pasta r\ SR. Sünões Pilho está decidido a não solicitar demissão e ¦• portanto, a aguardar o seu afastamento da pasta da Edu- cação pelo presidente da República, segundo informações hoje transmitidas ao DIÁRIO DA NOITE. Ontem, pelo telefone in- ternacional, o político baiano foi cientificado pelo seu subst.i- tuto, sr. Péricles Madureira de Pinho, dos pedidos de exonera- ção formulados pelos demais ocupantes civis do Ministério, tendo manifestado aquele propósito. Teria o sr. Simões Filho afirmado, mesmo, que se o chefe do governo desejar poderá dispor da pasta desde já, pois não tomará qualquer iniciativa. Como se sabe, o ministro da Educação viajou como chefe da delegação do Brasil ao Congresso da Pnz Cristã, a se reunir de 23 a 26 do corrente, em Florença, devendo regressar em SÃO PORTADORES PA MOffi LINDANB, THAím-a, 6 ROTENONA e DDT « " outros porj&rojos | Ingredientes científicos, lazem cora aji", 6 novo DEIEECV.V teja MAIS FOEIfl no ex-termliüfl dos ü-íí.etoi. I ínnfot * ,< Defenda**» «fe? fn«fos r-.tft! nMnn.il.OlI # 'W w s 1 rj»'í1'. 1 V] m 1 I é

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INQUIETAÇÃO NACIONAL

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- DEDO COMU-NISTA NA GREVEROS MARÍTIMOSVigilância na manutenção da ordem

(Reportagem de ROMILDÔ GURCEL)"Jy^TAo há clima para sub-

versão da ordem; opais está em perfeita cal-ma; a reforma está sendorealizada metódica e tran-quilamente" — declarou àreportagem, na manhã dehoje, o general Caiado deCastro, chefe da Casa Mi-litar da Presidência daRepublica, desmentindo aonda de boatos que seapossou de todo o país nodia de ontem.

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^'AO somente os meios poli-ticos se sentem afetado:,Pia reforma ministerial, queH.esti processando, — diga-K > Vírdade — num ambien-« M certa confusão, princl-pente em lace da atitude"8 Partidos e do^ governado-«i olante do esquema desen-JMvtqo pelo Presidente dn,,;¦„-.--• cs meios militares"Man se mostram vlvamen-wm, no 8a paç*. - Lelra B>

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AGITAÇÃO MA PRAÇA MARTfflH AFONI f9 EM NITERÓI'WÊÊM

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Guarnições da Marinha estão sendo usadas nas barcas e lanchas que fazem a ligação entre esla capilaJ e Niterói, nro ler/idas por Iropas rio Corpo rie fuzileiros Hàyàis. Tambémas dependências da Frola Carioca e da Cantareira estão forfemeníe policiadas, a-lim de evllar que os piquetes de grevistas possam causar qualquer perfuração ao fra/eça marítimo

VOX POPULI de CARLOS ESTEVÃO

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TIROS, CORRER50 NAVIOS CONTINUAMPARALISADOS NO PORTO

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Restituição dos bens vendidosTRANSITA na Terceira Vara Civel, desta Capital' rumorosa

demanda contra Artu- Wainer e Marcos Pirin, sócios pro*prietario da Companhia de Tecidos e Artefatos Monte RosaLimitada. Essa firma, ha tempos- prpmeteu comprar, sob de-terminadas condições contratuais, previstas num instrumentode promessa de compra* uma fabrica de tecidos pertencente áSociedade Industrial Fluminense, com sede em Paraíba do Sul.A transação fora, então, estimada em seis milhões e quinhen-«tos mil cruzeiros, mas o fato é que os promlssarios comprado-res não cumpriram as obriga- ««-ções contratuiais pelo que es-tão, agora, ajustando contascom a Justiça.

AÇÃO DE RESTITUIÇÃOA firma vendedora, em face

,do que ocorreu, quer reinte-grar-se na posse da fábricavendida pelo que ajuizou aação, por intermédio do ad-vogado Stello Bastos BelchiorA ação está sendo processada,na Terceira Vara referida, pe-lo escrevente Waldo, e, des-contadas as prestações pagas

Wainer, a divida ainda

i' ' rsOUHI DA NOITE* C §S§JÜ PPS PI*PI0S ASSOCIADOS ) •

ANO XXV — Quarta-feira, Junho, 17-53 — N. 5.502

PIOR E22Z2Z2yMwyw*-;SZZZ23

QUE ACONTECEU\M>IH»ffH/)i»))//fH/li>,IMW////l?.

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porpode ser estimada em cercade cinco milhões.

O jornalista Carlos Lacerda,egundo apuramos, já está emcontacto com o causídico Bel-ohior, unindo-se da necessáriadocumentação, para prosse-guir no levantamento dos ne-gióclos dos Wainer, quase to*dos ligados á vida financeiradas empresas "Ultima Hora"e "Erica S. A.".

REVELAÇÕES DE CARLOSLACERDA, NA CÂMARAfTFTTO NU B" PUS.'

DUTRACftUDO

O MARECHAL Eurico Du*tra, a quem ouvimos pelo

telefone, sobre a possibilida-de de um novo golpe de Es-tado, também nada quis di-zer sobre o assunto.

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O PREFEITO Dulcidio Cardoso mandou abrir concorreu-cia para a construção de uma usina de incineração de

lixo na zona sul, uma usininha com capacidade apenaspara 450 toneladas.

Afirma-se, porém, que nessapequena usina esconde-se, — comlicença da palavra —• grande su-feira- Teria gente atolado nesselixo até o pé do ouvido, visto quea concorrência deveria passar,ainda que com sopapos e tiros,pela Câmara Municipal, para ba-nliar-se lustralmente nas águasda perfeita regularidade e rece-

ber sugestões oriundas inclusivede projeto semelhante, mas en-oavetado, que um vereador apresentou, depois de ter vlslona Europa uma usina de finalidade idêntica.

O caso realmente é grave. Se a voracidade dos nego-cistas atinge o lixo — co?n desconhecimento é claro do

senhor Prefeito — onde iremos parar?Em outras parles do mundo, mais civilizadas e menoi

vorazes, o lixo tem finalidades mais dignas do que simplesnegócios sob a capa de usinas na zona sul. Transforma-seem adubo. Aqui pôde iransformar-se em coisas muito piordo que lixo mesmo — num escândalo.

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PERCA DE 50 navios estãoparalisados, com sérias

ameaças d? deterioração degêneros em larga escala egrave prejuizos ao comercio,em conseqüência da greve dosmarítimos. Enquanto isto, na-da indica seja o impasse so-iucionado nas próximas ho-ras, falando-se, mesmo, queo governo já tem pronto odecreto que convoca cs gre-vistas para a reserva naval,mas que empregará tal medi»(la em ultimo recurso. De ca-rater pacifico, a greve dosmarítimos, entretanto, apre-sntou, na manhã de hoje, osprimeiros contratem-pos, quanto ás guarnições deMarinha se negaram a con.duzir as embarcações daCantareira e Frota Carioca

em m«io ao denso nevoeiroque caiu sobre a Guanabara.O povo exaltou-se pela faltade condução, tendo havidoatritos com a tropa encarre-gada do policiamento (Outrosdetalhes na 8.» página)

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(TEXTO NA 2a PAG.)

acaba de designar o sr. JamesD Kemper embaixador dosEstados Unidos no Brasil, su-Jeito á ratificação do Senado,em substituição ao sr. Hers-ohel Johnson.

O sr. Kemper que conta BBanos dc idade, é presidenteda Comissão de Finanças do

Partido Republicano e prèsi-dento ds "Iiumbermèn's Mu-tual Company" de Chicago;

SENSAÇÃO NO JULGAMENTO DOS ESPIÕES.¦r****o**jr*«r*«Br«r»»""i™™BWf««»wr*'*«^fMi™»««*«»*M«*«'™

Recorrem a Eisenhoweros filhos de RosenbergNão tem intenção o presidente de comutar a sentençaDecisão do juiz ainda hoje - (TEXTO NA 3.a PAGINA)

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SM. SIMÕES FILHOSe Vargas quiser ocupe a pasta

r\ SR. Sünões Pilho está decidido a não solicitar demissão e¦• portanto, a aguardar o seu afastamento da pasta da Edu-

cação pelo presidente da República, segundo informações hojetransmitidas ao DIÁRIO DA NOITE. Ontem, pelo telefone in-ternacional, o político baiano foi cientificado pelo seu subst.i-tuto, sr. Péricles Madureira de Pinho, dos pedidos de exonera-ção formulados pelos demais ocupantes civis do Ministério,tendo manifestado aquele propósito. Teria o sr. Simões Filhoafirmado, mesmo, que se o chefe do governo desejar poderádispor da pasta desde já, pois não tomará qualquer iniciativa.

Como se sabe, o ministro da Educação viajou como chefeda delegação do Brasil ao Congresso da Pnz Cristã, a se reunirde 23 a 26 do corrente, em Florença, devendo regressar em

SÃO PORTADORES PA

MOffiLINDANB, THAím-a, 6ROTENONA e DDT « "

outros porj&rojos| Ingredientes científicos,

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A SUBSTITUIÇÃO dos ministros sóserá produtiva . se houver lambem

inna reforma nos métodos do governo.A nação brasileira já chegou a nm

suficiente estado dc amadurecimentopara perceber que a mudança de ho-¦mens significa pouco e poda ser alemesmo nociva, se não for acompanhadadc uma modificação dc mentalidade.

A continuar o que se. tem visto, lar-sa-ã substituído o ministério de r.xpe-riencia por outro da liquidação.

QUE poderão fazer os srs. Osvaldo*- Aranha e José Américo^ se

'não fo-

rem ajudados, em sua tarefa, pelo con-(J nn governo c se não receberem

a os seus atos o apoio firme,tanto c leal do presidente?

Tem se dito, com muita razão, queo que aflige mais o Brasil, neste mo-monto, é a crise da confiança nos ho-mens públicos. Ninguém acredita emnada. Tantas têm sido as decepções.

ASSIM sendo não sa deixem enganaros novos ministros, pensando que o

prestígio dos seus nomes e as reeomen-dações do seu passado vão bastar.

A coisa apodreceu muito c o fétidotresanda.

O pais está ferido cm suas melho-res esperanças e não será porque o sr.Fulano c isso e o sr. Cicrano aquilo, quenós ficaremos de cócoras, debaixo dumpc de páu, esperando felizes pela açãodeles...

..M -^at»*- *&.*—&&*¦ ¦ . -«tr*- «k*>- "ia*- ->kh* *tju»> «*w> s-Man» *ma'tm+_'mm+^mm*_,mm**

REVELA O JORNALISTA CARLOS LACERDA, NA CÂMARA :

ttAift rt? íSlipFft Am minai fÜWwi« $fil I IlílSiS li JiiiS pssiiiiSCI-IJB-Hb-B d.0 oi. iíbiiíIIí

IJÍ'||'|siM

iéfEstarrecida a Comissão parlamentar com a leitura deartigos e reportagens ali publicadas — Sucessivas in-dagaçÕes do senhor Antônio Balbino

O SR- Carlos Lacerda vol-oiin&.u a presença da

comissão r.e Inquérito (pie In-vcstlsa os r-egocios efetuadaspela "tUfeia Hora" no Ban-co do fyr,s'ü, dcslii feita pa-ro scírer Uma iquirição porparte dos deputados membrosdaquele órgão, o diretor ria"Tribuna de Imprensa", en-tretanto, trou::; uui f..ito no-vo qual a prova (ie que nemsíquer o titulo "Ultima Ho-rn" pertencia ao sr. SamuelWainer quando por êste foi('..rio íi empresa que edita ojornal de que c diretor e queconsta do balanço como va-lendo 20 milhões rie cruzeiros.

O primeiro ei formular per-guntas foi o sr. Frota Aguiar,relator da matéria. Sua.s per-guntas giram apenas sóbrcaspectos técnico: das descon-tos realizados pelo sr. Sa-mucl Wainer no Banco ri"Brasil c foram limitadas aduas-

ftRGUNTAS »o sn.AS 'B.KGrXTAS DO Sí#?fOXIO BALBINO

o sr. Amoupunl.vi se o s

lo Balbino per-. Carlos Laccr-

oa sablsque terl;pelo .•*.intimada"Ultimata confirmouanteriormente

e de firmasn fido procuradasBoicaiuva Cunha o

a dar anúncios ái", O jornalls-

a informaçãodada, di«ndo

que se encontrava em dlficul-dade para declinor noo.es.pois. em sua maioria eramfirmas que dependiam rinCEXIM.

Acentuou que o sr. OscaiStertvenson estava pronto adeclarar perante a comissão' que tendo feito umei puhlicl-dade na "Tribuna rie Imprensa", quando preslde.itodo IAPETC, foi repreendidono Catete.

O sr. Antônio Balbino prr-Gtintou então ao sr. CarlosLacerda so antes ou depoisque ele fez um empréstimo dedois milhões dc cruzeiros, noBanco rio Brasil, havia e-rjfrl-oo pressão por parte do Ca-tete pára mudar a orientaçãodo seu jornal. Respondeu quenão. O sr. Danton Coelhoquando saiu do ministério,mostrou-se satisfeito com otratamento imparcial que re-ççbera por parte ri» seu jor-nal e se prontificará conse-Buir o empréstimos ele dois milhões referidos Conversoucom o presidente ria Rcpubll-cx a respeito e este autorizoua operação, até 5 milhões.Como entretanto carecia demenos, rftirou apenas elolsmilhões. O sr. Getullo Var-ECts não impôs condições parao empréstimo. Posterlormen-te, reformou o titulo, não cn-contrando dificuldades. Sou-be pelo .sr. João Goulart quedentro do Cotete tinha ha-vido insinuações ao presidenteno sentido de que foi ¦¦•az-(ilria a reforma, mas o' Ge-tullo Vargas não con srdou,determinando que ela fossefeita sem imposições. Pergun-tou então o sr. Carlos Laccr-ria que espécie de consenti-mento pra necessário para nmemprestlòío de 250 milhõescomo fez o sr, Samuel Wai-nor.

A QUESTÃO DOSDESCONTOS

Perguntou o sr. AntônioBalbino se o depoente conhe-ela algum outro caso de des-conto dc contratos rie publi-cirlarie em Bancos, por ou-tros jornais. Não conhece.Mas e.ntenrie que é normal aprovidencia, desde que veriíi-eados os antecedentes c.o-merciaís, morais e políticosc!o beneficiário.

Outra pergunta dó sr. An-tonio Bp.lbino foi sobre se osr. Saboiã Limn, advogada dosr. Sámoel Wainer e da Car-Aejrá rie Credito Agrlcoiã rioBanco rio Brasil, tinha tidoluterferencia nas operaçõesrealizadas em favor rio dire-tor riü Ultima Hora. naqueleestabelecimento. O sr. CarlosLacerda declarou que nadasabia. Somente ficara saben-do cia questão da advocacia,pela carta rio sr, Samuel Wai-ner nn deputado Ferrari, Ti-nha duvidas entretanto, so-tre se ate isso era verdade,pois. o sr. Samuel Wainerlambem declarara ser o sr.Nabuco seu advogado o estecontestara a informação, Nãopretendia insinuar que o ad--vogado tivesse, descumprldoseus deveres eom o Banco.

Perguntou em seguida o sr.Antônio Balbino detalhes so.bre aspectos jurídicos dasoperações realizadas, at.it.ori-z a d a s ou não por as-spmbléiãs gerais, sobreos contratos firmados com alüquilativa- operações com nCaixa Econômica. Sabre esteultimo item disse ter sabidoque uma outra operação esta-va sendo tentada,' De K,Ptiitlo chegara a informaçãode que o velho edifício rio"Estudo de S. Paulo" esta-va á venria e tendo antes umfinanciamento ria Caixa Eco-noiniea foi feita nos seus di-

retores uma proposta de com-pra (valor: 15 a 20 milhões',com a condição da Caixamanter o financiamento nutransferencia á Wainer. Sa.br: ainda que vários institu-los tém favorecido sucessivosdescontos e financiamentos,com garantia dc ma-quinas. Nfio podia dar infor-inações mais precisas.

OUTRAS EMPRESASO sr. Antônio Balbino for-

nuiloii nova perguntn. Queriasaber se o sr. Carlos Lacerdalinha conhecimento do qual-quer vicio ou favoritismo doBanco tto Brasil em contratoscom outras empresa. Respon-deu o sr, Carlos Lacerda deque partia rio principio dc quosomente deveria dar respostapolitica ao Interrogatório, Náojulgava ser favoritismos em-préstimos n empresas compatrimônio moral c material;quando or, créditos não mo-(liíícani os rumos dn condutadesses orpãos, N'o caso da"Ultima Hora", o objetivoúnico do financiamento íoiconstituir uma nova cadelapara combater uma outra quelevou quarenta anos para ser

lesta. Nocivo-no caso é o fa-vorltismo concedido nummontante iniicreditavel paracriação dc uma serie de or-gãos, da noite para o dia,destinados a destruir ccohò-mlcaraente a Imprensa livree corromper a opinião publica.Ainda que conhecesse ou sou-besse de fatos, não estariaobrigado a denunciá-los poistodos pertencem á im prensalivre. O que denuncia à a ri-queza da imprensa escrava,constituída para ser escravae destruir a livre. Não porii"(ieniuiclr os jornais que recor-rem aos créditos como opera-çôcs normais para realizaçãorie seus negócios normais.Lembrou então que u oitlracadela* que o .sr. Samuel Wai-ner queria destruir, emborarecorra a créditos, nuncaorientou sua opinião em fun-ção desses créditos, tanto que.iem 19-15, quando o povo le-vantou sua voz pedindo elei-ções u ela se juntou a cadelapara cooperar no redemocrati-zação.

FINANCIAMENTO A'IMPRENSA

O sr. Antônio Balbino fezuma pergunta sobre a criaçãode utna legislação especial pa-ra dispor sobre financiameii-to aos órgãos rie imprensa. O sr.Carlos Lacerda deli ampla res-posta, acentuando em resumoque a imprensa não deve ler

privilégios e nas operaçõesbancárias deverá estar sujei-to aos mesmos rigores riu,-,particulares.

O.S MOTIVOS DOFINANCIAMENTO

Deu-se por satisfeito o sr,Antônio Balbino. Passou o sr.Guilherme Machado a fazeras perguntas, inicialmentequeria saber rio jornalista osmotivos one determinaram omaciço financiamento ri "Ui-.Urna Hora". O sr. Carlos La-cerria explicou cnláo que osr. Gctulio Vargas estava iso-lado em Itu, Ali apareceumandado pelo sr. Assis Cha-teaubriand, o sr, Samuel Wai*ner, para fazer umas entre-vistas cem o atual presidentenum período em que este"não era assunto pra noti-cia". Uma série rie aconteci-méritos projeta novamente osr. Getulio VargAs no cenáriopolítico c ai o jornalista re-ferido faz a campanha doatual chefe rio governo) Disseentão que em respeito ao/sr,Getulio Vargas queria aceii-tuar que aceita a tese dc quea ajuda inicial prestaria aosr, Samuel Wincr era paruque ele tivesse um começo rievida, facilitando alguma coi-sa para que ele começasse. Elejá havia, fracassado em ou-tros começos. Desde então, afermentação rm torno do po-

.der, a atmosfera de camarl-lha favoreceu os negócios deduem usava o nome do presi-dente para seus assaltos aoBanco rin Brasil. Dai a oleva-çfiq daquele adjutorló, O co-

.riieço eslá a dizer que houveuma saidn autorizaria por al*guérii muito alto. Mns, talvezVargas tenha tido maior stir-presa que todos nós, ao sa-ber rio montante da divida rio

.sr. Samuel Wainer ao Ban-co do Brasil. O expedienteusado pelo sr. Samuel Wainer,foi o mef.nio usado por qual-quer chantagista para conse-guir négóc|os,

Referiu-se então á intervém*venção do poder econômicona imprensa, para salientar

.que tem recebido constantesnif|*sagens de todo o Brasil.Lamentava dizer que a maio-ria delas desçriá rios resulta-dos do inquérito que estavasendo processado para verifi-"car o.s negócios da "UltimaHora".

Ictíãíw •«rJMssssMÕW

Sóbre se o governo tinhafavorecido á "1111111111 Hora",respondeu em resumo que asaparências eram contra o ro-vêrno. Competia a êle mos-rrar que esta disposto 11 aptl»var os fatos, pela, Comissão,onde tem maioria.

Demonstrou em seguida co-mo e por que o sr. SamuelWainer faz uma concorrén-cia desleal á imprensa, pura,em .seguida, dizer da neces-siriaric do convite ao sr. RI.carrio Jaffet para prestar de-pòlmento perante a comissão.

O sr. Alencar Araripe fez,cm seguida, algumas pergun-tas, para esclarecimento pró-prio, após o que o sr- Arman-do Falcão passou a formularperguntas.

O TITULO DE"ULTIMA HORA"A primeira referia-se á quês-

tão rios títulos rio jornal. Ex.plicou, então, que na primei-ra reunião de constituição da",1'1'ima Hora", o sr, SamuelWainer havia doado à, em-presa o título referido. Essetitulo pertencia à Editora "OSol". Em começos de 1051,segundo declaração d o sr.Abelardo Roças 'da Editora"O Sol"i duas pessoas, que¦jo diziam estudantes pro-curaram adquirir o titulo"Ultima Hora", que era rie•rua propriedade, por 50 mlicruzeiros. No balanço divul-gado pela "ultima Hora" és.se título aparece* com o valorde 20.000.Ono cie cruzeiros.Vjso-, ns Informações quu t?'eInicialmente dera à comlssflo<• oue agora noriin completarcom ii-ils ns s°"iiintps:

Samuel Wainer eeri-tiuma marca que não era sua-

A empresa avaliou em 20milhões uma marcn que nãolhe pertence porque foi ven-diria por quera não linha po-derc:; nara tal.

O título "Uliima Hora"pertence ao espólio ria edito,rn "O Sol", que está sob adireção do Si*. Gcorees Gnl-vão.

Em 22 de dezembro de 1034.foi o título registrado no D.N.P-I. sob o titulo 42S3I, emnome de Argemiro Bulcfin:em 10-11-1040, em nome ae.Alzira Cardoso Bulcão e nomesmo dia transferido paroAbelardo Rocas. Por força dndocumento, êste transferiu aEditora "O Sol", pelo preçocie 200 mil cruzeiros, o preçoreferido, dinheiro que serll,recebido oportunaííiente. As-sim, o sr- Abelardo Roças nfioera proprietário (ln marca,Posteriormente, cedeu-a a 3estudantes que ... procuraram(um deles ern o sr. Bocaiúvaria Cunha, engenheiro forma-do há muitos anos). Este nfiocedeu o título ao sr. SamuelWainer. Não existe qualquerdocumento nesse sentido- —Nem o sr, Abelardo Roças po-rieria vender o título, nem osr, Samuel Wainer doá-lo áempresa de que é presidenteno momenlo. pois, rie acordocom o estatuto da editora "OSol", o sr. Roças náo tinhaatribuições para efetuar avenria. Passando o contro'':ria editora para o grupo rie"O Radical", a marca está,pois. na posse legal do sr,George** Galváo.HISTORIA IMORAIS

Respondendo a outra inda-gação rio sr. Armando Falcão,o sr. Carlos Lacerda leu umaserie (ic excertos de artigo*.do sr. Nelson Rodrigues, parumostrar a alta inconveniênciado que está ali publica rio.principalmente pela obcenldã-do de suas afirmações. O sr.Carlos Lacerda deu um balou-ço dos argumentos, lendo con-irlllirio que das 43 que lera 28tratavam de adultério. 5 faviam apologia do adultério.; 3espancamentos conjugais; 5sobre embriagues alucinató-ria; 5 suicídios; 3 personagens(•ram caitens: uma caftlnaera conselheira rie uma íaml-lia e assim sucessivamente,sendo que 12 das historiaspassavam-se nos cemitérios,12 em "reiidcz-vous"; 3 emnecrotérios; 2 em mausoléus;5 em bordeis o assim por dl-ante. Disse o jornalista quetal literatura estava peiver-tendo a família brasileira 1»num assomo dc ira bradou:*'E" isto que estes canalhasescrevem". O sr. Castilho Ca-bral chamou a atenção rio jor-nàltsta para o termo empre-gado.

Pouco depois estava encer-rada a reunião tendo anun-ciado o presidente que o sr.Samuel Wainer prestará dc-poimento na próxima sexta-feira.

ZUIMIRA-GALVÁO BUENOQUER PRAZO PARA UMA.raVEHÇAO CIRÚRGICA

Os advogados da senhoraZulmira Galvão Bueno reque-reram, ao juiz Fausfino Nas-cimento, prazo para que elapossa se submeter a uma in-tervenção cirúrgica antes doJulgamento a que será leva-da, cm breve, como acusadado assassinio de seu marido,õ crlmlnallsta Stélio GalvãoBueno.

PAGINA i DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 de Junho de 195S SEÇÃO

REPUDIU Q PSD A ATITUDE DE PiPW

1^ ____

A agitada reunião de ontem — Solidariedade ao mi-nistro demissionário do Exterior — Questão ainda semsolução: a liderança político do partido deve ser inde-

pendente da liderança do governo^V*^*>^^^^^^r*^^^*^^

MA REUNIÃO dé ontem doPSD o sr. Lauro Lopes

leu unia moção de repudio ásdeclarações do presidente Pe-ron e da chancelaria nrgentl-na. sobre a posição do sr.Joáo Neves face o "affaire"du re-exportação do cafébrasileiro, já divulgado. OPSD deliberou hipotecar soli-dariedade ao ministro demis-cionário do Exterior, repudiara grosseira agressão argentl-na c, atendendo a propostoformulada pelo sr, Alolslo deCastro, estender a visita desolidariedade aos demais mi-nistros pessedlstas demlssio-nários. Para esse fim foi de-signada uma comissão cons-tituida dos srs. Lauro Lopes,Oscar Carneiro e AdroaleioCosta.

A LIDERANÇA DO PARTIDO E A DO GOVLVNOA reunião do PSD, de on-

tem foi convocada para de-liberar sobre a Indicação ueum leader próprio para o par-tido. Queixas e mais queixasíoram formuladas quanto aotratamento que vem sendodispensado ao partido pelo sr.Getulio Vargas, não havendoreciprocidade ao apoio que ospessedlstas emprestam aoExecutivo. Para fazer chegarao presidente da Republicaas reivindicações pessedistas.movimento que tomou foro»de rebelião ante o encnml-nhamento da reforma mlnis-terlal, sem assistência ou con-sultas ao partido majoritário,nasceu a idéia da reunião doontem, com seu objetivo.

CHANGEZ DE PLACE

TANCREDO NEVES-JUSTIÇAA BALBINO - EDUCAÇÃO

<*A alteração decorreu da ultima conferênciaVargas x Juscelino — Praticamente decidida

a presidência entre mineiros e baianos

X MARCHA da retormaministerial pareceu ser

freiada desde ontem, paraque as linhas políticas dogoverno se «articulassem de-vidamente. Os ministériospendentes de reforma: Edu-cação, justiça, Viação e Ex-terlõr aguardam os pronun-eiamentos oficiais, já que osseus respectivos titulares es.tão demissionários- Entre*Educação e Justiça e que severificam as marchas c con-tra-marohas do PSD. que seempenha fundamente pnrganhar maior prestigio nes-sa conjectura política. O pn.melro esquema: TancredoNeves (Minas), para Educa-çáo e Antônio Balbino(Bahia), para Justiça, pareceter sido alterado, com umainversão do pastas., Na con-Íerencia Getulio x Juscelinopraticamente íicou assenta-

(ia tal decisão.Enquanto isso. trava-se*

uma tremenda batalha po-litica para que o sr. JoftnClcoíft/* permaneça á tren-te da Agricultura. Nessa lu-ta paia que este setor ria ad-minlstração ítderal nfto so-ira alteração, empenham-sepessedlstas e udenlstas. des-t.acnndo-se, sobretudo, a pa-lavra do governador EtelvmoLins, que está defendendo aconservação rio seu conter-raneo, naquela pasta.

DIFICULDADESA despeito, entretanto, doa

aspectos po.iticos despertado»pelos pessedistas para a rc-forma, as dificuldades oopresidente ria Republica emtsoluclonnr as ultimas tilte-rações dizem mais respeito aquestões dc ética. E' o caso

da pasta da Educação, cujotitular, sr. Simões Filho, seencontra na Europa, em mis-são oficial. Ainda não se sa-be ao certo qual a atitude aser tomada pelo pessedistabaiano. A possibilidade, en-tretanto, que se observa doser ft sua substituição feitapor um correligionário, nplal-na j caminho para uma su-luçfio conciliatória. Mas, noque respeita no Exterior, pas-ta até agora visada pelo»paulistas (Paulo NoguelmPilho c Castilho Cabral), asituação náo se modificou,Informnndo-se que é pensn-mento do Governo iiprcsen-tnr uma solução altamentepolítica para adeslgnação noseu próximo titular.PERSPECTIVAS DE 110.IE

As perspectivas apresenta-das para hoje a tarde, no»meios políticos, a despeito dogrande numero de casos po-Uticos, são boas para o Go-verno, dado que parece que>os mineiros já se entenderameom relação ás reivindica,ções do Estado.SIMÕES E O MINISTÉRIO

O sr. Simões Filho pareceque náo esta disposto a ea-crever cartas pedindo demis-são. Mas já determinou aamigos coloquem a pasta -ádisposição do sr. GetulioVargas.

O sr. Tancredo Neves, jftdado como praticamente mi-nistro da Justiça, tem cornoconcorrentes àquele posto ossrs. Carlos Luz c José Mn.na Alkinlnu, apresentadospelo sr- Juscelmo Kublstcheinuma lista dc nomes minei-ros.

0> sr. Gustavo Capaneniuprocurou justificar sua pusi-vao, no que recebeu o auxiliodo sr. Nereu Rumos. O sr.Daniel Faraco apresentouuma moção, pedindo a Indl-cação de um leader politlceipara o partido, com aiitonu-mia cm relueso á liderançado governo.

O sr, Lopo Coelho deflii-grou a pergunta que j)õj ter-mo a reunião. Queria saber

o deputado dutrista se umtato deliberado concretainentupelo PSD seria consideradopelo leader Capancma, tutribuna da Câmara, comoleader do PSD ou rio governo. Sc defenderia o ponto dnvista governamental ou pes-seriista. O sr. Gustavo Capa-nema ficou Indeciso, Socor»reil-o o sr. Nereu Ramos. Pm-ciirou-si! contornar a situaçãoenquanto o sr, Lopo Coelhocompletava o seu pcnsainen-to: se não houvesse decisãonesse sentido, lodo o temposeria perdido. Afinal não hou-ve resposta, mas. segundo fl-cou evidenciado, numa pró-xima reunião ficará rieilbc-rado se o leader terá sempreque declarar da tribuna oponto dc vista do PSD ou odo governo, a respeito dc di-versas matérias.

SERÃO DISPENSADOS EMMASSA SE FIZEREM GREVE

-TRABALHADORES do De-parlamento Nacional de?

Estradas rie Rodagem estãose articulando para entrarem greve no riia 20 do cor-rente. Alegam que não rece-beram. até hoje. o abonoprovisório que o governo e.on-cedeu a todos os servidorespúblicos, inclusive aos dasfiutarquias.

Nossa reportagem foi ln-formaria, no entanto , noDNER, dc que a alegaçãoreferida não procede, Hâ,nesse Departamento, duascategorias de trabalhadores:os permanentes, que seocupam do conservação dasestradas e que são considera.-dos funcionários da autar-qula, e os temporários, quesão os empregados na aber-tura e construção de rodo-vias. Estes são contratadospara a prestação de serviçosnão lhes pagando assim apercepção de quaisquer van-tagens asseguradas àqueles.

SERÃO DISPENSADOSAcrescentou o nosso in-

fòrmante que não existe apossibilidade de vir a .ser pa.rallzado o serviço de conser-vação das estradas, isto porque é ele feito pelos trabalho-dores permanentes, que porestarem recebendo o abono,não têm qualquer motivo pa-ra fazer greve.

Quanto aos trabalhadorestemporários, está o diretor

do DNER disposto a mandardispensá-los, em massa, casoparalisem as suas atividades

em sinal de protesto pelo pa-

CARTEIRA DE HABILITAÇÃOPARA OS CICLISTAS

0 juiz da 24.a Vara Cri-minai considerava im-prescindivel a medida,em face do volume de

atropelamentos

Q JUIZ da 24,tt Vara Crlmi-w nal ordenou ao delegadoque preside o inquérito contraJurandir Andrade Queiroz, emvirtude do atropelamento poibicicleta, que tome as decla-rações do diretor do S. Tpara apurar se o indiclaaotem habilitação, se a mesmaé exigida dos condutores detais veículos, e, caso contra-rio, por que não".

Em seu despacho, o juizacentuou que aumentam cadavez mais os atropelamento»por blcíbletas e, assim, por umoficio, ao chefe de Policia pe-dindo a atenção para o peri-go de veículos que transitamsom que os seus condutorestenb-im habilltção

gamento dc um abono a que,infelizmente, não têm dl-rcito.

A situaçãona ColômbiaOOGOTA'. 17 (U. P.) —-0 Renderam-se ontem, aoexército, cinco chefes do mo-vimento guerrilheiro dn rc-gião dc Mlniflores, no Depur-tn mento dc Boyaca.

Poucas horas antes, o che-fc guerrilheiro Ramon Jarn-mlllo se havia rendido cm Da-beida, Antioquia.

Segundo um comunicadooficial, Jaramlllo entregou-sedizendo: *'Entregamo-nos porque compreendemos que, como novo governo presidido pelogeneral Rojas Pinilla. há ga-rantias para todos os colora-bianos".

Agindo por ordens expres-sas do Presidente, o exércitolimita-se u receber as armastios guerrilheiros, deixando-osem liberdade completo paruregressarem n seus lr-vcs.

O governo não revelou ototal exato rie guerrilheiro.*que se entregnram, mas Ja-ramillo informou que coman-dava "uma força armada con-sidera vel". \O PRESIDENTE DEPOSTO

PARTIU PARA NOVA YORKBOGOTÁ', 17 d. N. S.) —

Fontes (*xtra oficiais dizemque partiram para Nova York.por via aérea, o ex-presirien-te Lnuren.no Gomez, sua cs-posa e filhos.

OTIMISTA O POVOCARACAS, 17 (I; N. 8.) —

Informações chegadas de Bo-gota indicam que aumenta ootimismo do povo de toda aColômbia com a volta datranqüilidade e que a politl-ca de garantias do presidon-te colombiano Rojas Plmilladeu ótimos resultados.

O general Alfredo Duarte,entregará o comando do Ins-tltuto Militar, cio Colômbia,em virtude de ter sido nomea-do comandante em chefe dasforças de seu pais.

Informa-se que o governofará importantes modificaçõesno comando militar do pais.

'mmmmm

migniÍE DiVERTe-

mmmmmmmmÊÊã '-jv-sVTír

NSSTE PAIS SEM DIVORCIO

TIROTEIO

O

r\ REVOLUCIONÁRIO João Cabanas insistia cm apartear oV deputado Tenório. Este não gostou :

Eu peço a V. Exa. que, ao me apartear, me consulte paraver se minha imaginação pode suportar na hora o aparte deV. Exa..

Quem suporta balas pode suportar um upartezinho ex-temporaneo...

E o deputado-pistoleiro, modestamente :Apartes como os de V. Exa- — sem trocadilho — "aba-Iam" a minha imaginação, que, ás vezes, náo aprende bem osentido de suas palavras. De vez em quando, estou galopando esou interrompido, inesperadamente, pelo aparte, que perturbao meu raciocínio.

INCONSTITUCIONALIDADESR. Pereira ela Silva, naquele seu rumoroso estilo que fazlembrar as pororocas tio Amazonas, combalia a EmendaParlamentarista. O sr. Daniel Faraco, em revide, fez este ve-ncnii:

O orador está qucrenelo provar a inconstitueionalitladcda Constituição...

HOMEM-MONTANHAjyjAS voltemos ao "bombardeio" entre os srs. Tenório Cavai-

canti c João Cabanas. Desta vez o aparteante era o Tcnó-rio, já agora sem aquela modéstia que pretendeu demonstrarminutos antes, quando eslava, na Tribuna. E disse enfático :Desejo dizer uma coisa para governo de. V. Exce.lèiicia'Nosso Senhor, ao fazer V- Exa. falante, deu-lhe ouvidos pari'também ouvir. Por isso, já dizia o Padre Vieira que. Deus aolazer o homem mudo, o fez também surdo, porque, se fossecondenado a ouvir sem responder, arrebentaria, dc dor. Nota-seque V. Exa quer desabafar como as montanhas pelo eco. Sce essa a -intenção de V. Exa. é inútil, porque sou como as mon-tanhas que recebem o ataque fulminante do raio, resistem, de-volvem-no e continuam sendo montanhas

ii"'l,'J,JS I I SK I !jfc « L 1Jr I "h 1111 V-LB,,^A^AJ

TÁTICA E TÉCNICA»OS IM&LEMISTA&

-ESCIKÜ-PULOE

Falam contra o divorcio, protegidospelo biombo da irresponsabilidade

O TRIBUNAL DE ROTAS

ROMANAS PÔS NO MUNDO,

EM 1952, 148 SOLTEIROSEm desespero dc causa, sem argumentação relevante

e lógica, como arma contra o divórcio vincular, os ocin-.sos insofridos, sem moral c sem ocupação, lançam mãodo expediente vil, como se, assim, fizessem calar o co-luhista. Desses tipos repelentes, sempre à margem dalei, nada recebemos, c claro, dc decente c asseado, senãopalavras equívocas e contundentes, ameaças veladas,"trotes telefônicos" de toda a especie, tudo sob avilissima lutcln do anonimato, anua traiçoeira do.s co-vardões c dos trapaceiros, Mas, — é dc mister que sediga logo. — os "trotes", na sua maioria, são femininos.As Evas ociosas, efetivamente, são os que mais incidemnessa espécie de torpeza à distância, inspiradas, é cia-ros, om sentimentos demoníacos e norteadas por interessesinconfessáveis. Por isso, não se apresentam nunca, atémçsnio porque isso seria temeridade. Reincidentes da"chantage", elas, face ao sentido da vida que levam, po-dem ser, prontamente, reconhecidas pela policia, c is'solhes poderia trazer aborrecimentos. Não deveríamos, óclaro, descer ato elas. ou dar importância aos telefone-mas. com que no.s tomam o tempo, na redação e em nos-so escritório profissional, Todavia, registamos o falo,por duas serias c pesadas razões: primeiro porque, comisso, estamos a demonstrar, à evidencia, que estão fal-tando argumentos para a critica do divorcio vincular;depois, porque, perdoando essas víboras, (que, para su-bir ale nós, se arrastam) queremos, todavia, assegurar-lhes que já nos acautclamos contra os ".trotes", com oauxilio dè órgãos c de instrumentos dc repressão à "ma-Ia vila". Que tenham, portanto, cuidado as tratantes dotrote telefônico. E mais: fiquem cientes de que não nosamedrontamos facilmente c nem cometeríamos a vilezadc calar nosso arrazoado divorcista. Saibam, outrosslm,as crinturas sem pudor que em nossa casa, não há quemde importância a intrigas e vilanias, ameaças e pilhériasde mau gosto. Ninguém, realmente, do lado dc cá, co-meteria jamais o disparate dc nivelar-se a gcute desli-brada c horizontal, passível, no caso, até dc medidas dcsegurança predelituais, expressamente previstas no cs-latuto penal vigente. Registamos, sem maiores preocupa-ções, a ilicitude feminina, com que vem sendo desenca-dcada a "guerra de nervos" contra o divorcio vincular.E, mais uma vez, afirmamos: não conferiremos a ciamais uma linha, sequer, proferindo combatc-Ia com aindiferença, remédio com que se pensam tais feridas, dctão fácil cicatrizacão.

Telegrama divulgado, on-tem, pelo DIÁRIO DA NOI-TE, em sua primeira página,levou aos leitores a notícia,hoje espantosa, de que o Tri-bunal de Rotas Romanas, ór.gão judiciário do Vaticano,decretou, em 1952J nada me-nos de 7<l anulações dc casa-mento. Cento e quarenta coito excnnjugcs, portanto, jo-ram liberados de suas obriga-ções conjugais e, portanto,completamente à vontade, seó que se queiram casar nova-mente. Fala-se, no despachotelegráfico, é claro, em "anu-

lações de casamento" pois oVaticano adota o divórcio avinculo sob esse "nomen iu-ris". Isso, no entanto, é divár-rio, senhores. E o Tribunal deKotas Romanas c órqão inte-qrado por sacerdotes, — dou.'ores da Igreja, — sob a swpervisáo do Sumo Pontífice.6 então? Com que uutoriáo-dc, agora, os inimigos irretratáveis do divórcio ixidcrárifalar no "pecado do divórcio",na excomunhão do colunistae de seu jornal? E' preciso,portanto, mudar de técnica.

A correspondência referente ao problema do divorcio,concedida cm um só lado do Papel ,deve ser endereçadaà redação do DIÁRIO DA NOITE, na rua Sacadura Ca-bral, 103-3." andar. E, — diga-se mais uma vez, — o no-me do missivista não será divulgado, a menos que nosvenha autorização para tanto. Divulgaremos, aqui, to-da» as opiniões, sejam contra ou a favor do divórcio.

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Como so sabe, tw- a circular em fflpresidente Var^- È

fuyida Insinuada-;,5tadpres e aharquistajRESPEITO ,V

CONSTITUI^Abordado, em .••,,.

quando a Posslblllrjffisr. Getullo Vargu*>.preparando iim -ow íEstado, declarou.fitaticamente aquelipatente:Não vejo odito nessaPosso ciar o meíiSnho seguro e fr-jjjgretidão de proposit/- hCheio do Governo,^alem: é Impressionante-irespeito do sr, Ge»Vargas á Constituição^pais. '

E, (llriçIndo-scao-tM,ter: *

~ Pode tranqulll/ar apais, Diga, através d* hjornal, que tudo Isso riipassa tle intriga, sem h»nos fatos e nas inten-íado Chefe da Nação,

O DEDO C0MUM"UQuando à çreve dosa.

rlümos, que ontem Htojírou, adiantou-nos o ¦•••.ral Caiado de Castro;

As cousas des'2 p-,isão conhecidas. Decorradc lacunas ria atual ie-rílação. o governot«WJpara evitá-la. Os nri:mos. primeiro, agitaramtquestão da allmentátijjforam atendidos. Pediriao beneficio de qulnqce.nlos, e íoram tair.foatendidos, Agora, qtiitao abono, e o governo ripagá-lo. Não pode, enti.tanto, efetuar esse pi'»*.mento de um minutoFs-ra outro, em virtude ilvultosa quantia que «tidispendlda.

O que esta provado -acentuou — ó que arüitusso tudo o dedo co»nlsta, instigando desec*tenlamentos e procurai:!entravar a vida dopiit

PRONTO O DECRETOA' nossa pergunta decc-

mo reagiria o gowr»diante do "irolon-emífi)da greve, respondeti-Mi)Ilustre chefe militar.

o governo Já encaraa possibilidade do prol?"-gamento da greve. Jà es-tá pronto o decretoconvocação dos marillsapara a Reserva Naval. T>do dependerá, entretanü-da duração da çreve.OS VERDADEIROS

RESPONSÁVEISB, concluindo:

o sr. me pergunta ao governo seria responsa-vel pelo desencadéaniíMde greves em outras rt-giões cio país. Aresposta é a seguinte:)governo não esta inferes-r-aclo em grevesi porque»governo nâo interessa w.tar as classes operarlss tlntranquillzar a WiTudo isso é intriga co»nlsta, que, como dal»trás vezes, não s-1?;efeito, pois estamos.fa'lantes na manutenção"ordem e no respeito)instituições.

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Orei I

frefriwfefpJ UM PCiiCüTO 06 tó^1

Jantarctica jjJJ

liCONCURSO PAW ,TOR DE ALUNOS DAR

FEITURAA ticioarnm do -*t

para inspetor de J*Prefeitura, P<"' »%«médio, convoca »¦ „p:tos aprovados ijffiíttdia IP- it -iãlínidi* 88 de Se efflj dandar, apaf» "wpartir das W WUJ^>

M * * -*%'^Be^BBfiBimmMÊummmmmmmmmmMMMMWmmm

CIKC© KOMAN© GARCI^°«6i^°-'i0-R7'«êt>ta2oc'l5ETAÍ)i?'ESfPALHAÇOS

DOrUNDO< VIND0S RETAMENTE & PAr" E MAIS :-THE HOHNER.»». 1^ o cômico excêntrico- MR. LAYSSON,

ivimdcl, iKi-i anu i CMESTERS em acrobacias aéreas e outras atrações inter-

AMANHÃ. VESPERAL AS 16 HORAS """

— DIARIAMENTE ÀS 21 HORASAVENIDA PRESIDENTE VARGAS, JUNTO A CENTRAL

..-.:.•,....., KÍ.. .

AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, JUNTO A CENTRAL fiP711111 ¦.¦¦.Mil II | iii 1111 rt

ICOChaves, ontem dsua primeira t/e-

liderança udeiiísta. Coiiven-,; continuava a en- ¦tf,tniir. u iluminar, Mm

OtílSU o professor (fu

jí-jçáf.""tj(jO l'" '*

**.':"''*! c iW/o ri« oposição,

•"„,-„ dc/f/ro c/h breve, a'»!;,, c mm provas, do» í! (,/„/**-csí£mo coíicetfitfü

Hloulcpio a importante funciona-?!„,Lúcipal. antes «e faz&-ío deve-

ft ouvido a bancada c, cm parti-tir o denunciante du empréstimo.

"!¦ ' ia t- o resultado foi que colheujflrprêsa os udmistas, provocandorit',n0 protesto do famoso autor dc "To-

:'mW ttíll m. difíerent",-- Moi? Jamais1.protesto justo, aliás. Sò o professor

i-ii-ct ignorava, até então, que o dr.

teimai lórn esclarecido pelo sr. Ser-'¦

Magalhães, diretor do Montepio, aleilo do tal empréstimo, e a lal pontorf.tp

,.;," jaiutiiin ¦ ,'«///«'

voltaria a tratar do assun-

etário do P. T. B., emlinha oulrara o sr. Judô.tosa tabulela na qual -m

m caracteres enormes, seu nome

todo Partido Trabalhista, Resolveulk agora pintar dc novo a tabulela.maando " nome do partido e animai-

vo SÉV dli" piedade,iltchado

do ainda mais seu próprio nome.Parece, que se envergonha

P. r. /;....

,\caha o sr, üama Filho deiitstaiar, no àubúrbló, várias

escritórios de propaganda elet-t'ora.1 em elejas laX.Ulet.as se lêemdois nomes: Luis üama Pilho eLuis Gonzaga da üama.

.0y — B O nome do purtitlo,W' professor? — pergunioti-lhe umamigo — Não vejo nenhuma legendanessas tabulei as...

— Meu partido c o povo — respon:deu o jovem deputado grisalho.

Q SENHOR José Marlozl Filho propus,outro dia, no •'. R., a admissão do

sr. Noiival Carvalhcira. Preenchida aficha, apresentado o atestado dc bonsantecedentes, satisfeitas outras e.vige.n-cias para a cerimônia da admissão, pós-se a escritora Maria. Portugal a solidaio candidato. De sondagem em sotidu-gem chegou ela à conclusão de que osr, Cttrntllieira não alimentava outropropósito, ou mtiiiie.uhir.se no P. II ,senão o tle cavar votos lá denliu, paraeleger deputada, sob « legenda tio PTB,o sagueissiiiiii dr. Machado,

fi a escritura cancelou a matriculaetibti ttu sr. João Machado.

Ia RKCAO DIÁRIO DA NOITE —• Quarta-feira, 17 de .Tunlio fie 1953

VÊM PARA A SUA SEPULTURA NO BRASIL

Convocação do 1). N

í/c

ABELARDO ROMEKO

SENSAÇÃO NO JULGAMENTO DOS ESPIÕES

ítf flRPFi'ILlUmiUV- ¦It* i il\ rllW Ü -1 K**,**

ENHQWER

T.',\fll"VA ;i'i;i-|~'i"~'*7"m'i~7"íi,**' mSSSSSm mSSSSSSiSS...r.-:——..—~^.^.*-.-.,. ¦¦i. auuia «í

J#**"**(k iSl fíR**V'— 1 &êe& â mjâs,

J*~t-». •»* t' - \^^V*'^(Vt*>i-!,-*-*- v Mmã&m

tí%'í;ífe.vaffia £¦•¦ • :Í:í:'-.5í ' ";. -.'•.- '<,:.¦ "¦¦':*¦¦ -falia Meu querido Cheíe e nwu "1811111* amij-o lh

léiros de todas as cores e sobre-tudo aos brasileiros deNos braços da raça, através da avenida, rece-

*** bendo a homenagem do Brasil liberto

ROSENBERGNao tem intenção o presidente de comutar a sentença— Decisão do Juiz ainda hoje

VOVA YORK, (AFP) ~- Acomissão para obter justi-

(j nn processo Rosenberg"HBicloti oritmi (iue um trem¦necisl levará quinta-retra.

pela mnnlin, um grande nu-mero etc, pessoas, vindas daresiiõo cie Nova York, de Nc.wJersey; cie Nova Inglaterra eda região du Washington, jiit-

IQUERITOEMTODOPrMUM ORÇAMENTO G

Reunião, amanhã, da ANMVAP

t Tf IJ iIIü I /V-

Rpiihp-íc,te, o CorAssociaçãoquínãs, VeiePecas, para

amanhã, ás 16felho Diretor daIncional dn Má-iiiis. Acessórios ecifiiiitpr problo-

ao comercio bra-i .- rei-ior. Presi-

r^mmm

tXITO W.SUl.l ni — in-crr.ti->,--;t n.i próülliia serv-Meira, 19, „ '*ueelt:il Cho-(ju", rtmfiailii n [lerlela ,• árailioMiliiilir dc Kruilnwslty, uiBsicn iii) iiii.,,i„, i),HiinieBCxibiçÕCS llll 11'lllllIliUlll pis-"Wa, runsidcrnilii „ nuti-trõniplcto intírpl-ete da musiiiii"'¦ flwplii, ii realrn Municl-(íl esteve tromplctamenlc lo-Wo hãvélltln n ii-ertisln.itctbldo çniisH.ttrailnni ova-tjo s-Esjv r|,i [nsiçtència ilo{dtí Brállbffsky miãn potlcrâIttetit «eu recital, sabendo-"0 "iitàatii in» •) pianistaíespítUr-aà-A fl» seu publico¦na mnrpiin ,|,. pi.-,,,,, ,. nr.Jtestra, esta soii a rc-encla-o maestro Wlatllmlr Gola-«amati, Deis concertos bc-•«», enlio, executado-:Chofiln. n" i, ,.„, s|•¦•)« ItacliiiinniiHiri'fí ini-inir. Os bllli•W llll

o demenor e

n" '.'. emrtrs paraifl (.(iit* sé rea-'"«[a ii.! imaiuia lerça-fei-

.,¦ ", í-1.1 horas nn TeatroWclpíl, - üerãa postoa a™f» a partir de UdJí, na bl-"«¦Inln lill i..;,-.„

dirA o.s trabalhos o sr. Os-valdo Benjamin de Azevedo,cpie Iara um relatório dos en-eontros cjiie u diretoria reeen-temente teve com o.s srs. Lou-rival Fontes, comte. LucioMeira e Komtiio cie Almeida,respectivamente, secretário;sub-chefe da casa civil c con-sullor-ecouoinico da Presi-dencla o* Republica, bem co-mo n sr. J. *s. Maciel Filho,diretor executivo da Súperlii-tendência da Moeda e do Cie-dito.

Serão conhecidos os primei-ros resultados tio inquéritoque ora se realiza em todo opais para a elaboração do ur-çamento cambial referente á.sImportações de veículos, niá-quinas, peças e acessórios,Discutirão os dirigentes daa.nmvap. também, a pròrro-fiação da lei do licenciamentoprévio, medida solicitada aoCongresso pelo Governo.

Na ausência do sr. Guílher*mc Boruliiiíf. que viajou parao exterior, assumirá o exerci-cio da primeira vice-prcsideii-cia da entidade n sr. TachoBarcelos Correia, segundo vi-ce presidenle tr <r?ie será sutis-

titiilclo, por sua vez, pelo m'.José UjIjo Fernandes Bruma,

As comissões léonlcas queora funcionam para examinaros problemas de comércio eK-terlor e os de industrializaçãoapresentarão relatórios dastarefas até agora executada*

SUSPENSO Ò FUNCIONA*MENU» ul

DES GAExercem aíividaiies sü-

versivas, sob influenciade umn potência estran-

geir.ií\ MINISTRO tia Justiça as-1' sinou portarias suspen-dendo, por seis meees, o fun*clonamento da União Estadualdos Trabalhadores, com sederm Porto Alegre, e a Socieda*cte Benéficiente União Ope-raiia; de Cruz Alta, no RioGrande do Sul, por exerce-rem atividades subversivas,"de ações ilícitas, nocivas aordem publica c a sh;;iii-!II)Çí»dn Estado".-

A tlnlão Estadual dos Tr*-Ijalhadoresi declara um dosconsiderandos da portaria mi-nisterial, agia sob a orienta*cio dá Federação SindicalMundial s sob a influencia daurna potência estrangeira

ra apoiarem o recurso de (sra-fa que será apresentado aopresidenle Eisenhower pnr Ju-liiis e Ethel Rosenberg.

Tomando uma págjna intel-ra. paga pela comissão, apa-rece hoje no jornal "JJailyMlrror" um título "Graça?"encimado pela fotografia dosfillios dns condenados,

E-Me.*, — dois meninos, Ml-cliael 'de 10 ânus de idade*e Hobby (de ti anos) — to-fnin conduzidos esla manhft aprisão de Slng-Slng, nas vi;,l-lilianças desla cidade, paraverem seus pais. Esla entra-vistas -,tra talvez a ultima,pois ele.- náo estilo auturl/a-dos a voltar, antes da exe-cuçao, na noite de quittta-fel*va, a monos que esta sejaadiada.

INI T,KXIVKIjWASHINGTON, 17 'A.P.P.)

- Segando um grupo de pas-tuies protestantes que conver-saram ontem com «, presidenledos Estados Unidos, paia pe-ilir-llii: graça para os espososRosunberg, o sr. Eelsenhowerteria declarado qu na*i ir-iitin absolulainente a Intençrto(te comutar a sentença.

WASHINGTON- 17 tUP) -O ministro Willlam Douglas,

¦ cio Supremo Tribunal federaldos Estados Unidos, declarouque dará a conhecer hoje suadecisão sobre se concederá ounão adiamento á execução dosespiões atômicos pro-Rtissia,Jullus e Ethel Rosenberg'.

Ação contraCharSes Treneína Justiça

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—1_Z1 SÜ4,P° OABittO, fi - *? ANDAR - SALAS 8(r* Aei* — (Esquina ila rua Sfto José).

?U.M-Ut„rar*

( )•' responsáveis pela empre-.„ Coliseu Espetáculo.* 3,

A. em virtude cio conhecidocantor francês Oharles Tre»iici, r,áo i-sr cunipndú o coíi*trato firmado corn i mesma,impetraram conir* file umaação na Justiça do Trabalho,

Em audiência prelitnlhar daPrimeiro Junta de Concilia-ção e Julgamento, foi dsciáT-<*p, por unanimidade, juirítrimprocedentes as exceções osincompetência áa- Justiça tle*Traüàltío e di': competênciadacruele Juizo, íjsiti cemo *&argulções de Ilegitimidade d*iparte, devendo o feito prós-seguir normalmente, observa-ds as formalidades legais.

l*'*****>i»**i»«n—.. n|| | lmlmmn itmmmmlmlJ_JÍMUmmBmmmmm^m

WÊmMmáSM&aSzMsãtXjXSÈEÊlBPáíi^mwBm^m

W.1- **D .r^HÊt

Pik:-' '• ".'--JJ'"'"

Homologado o aumen-to de salário dos ro-

doviariosO Sindicato cias Empresas

de Transportes Interestadualde cama do Rio de Janeiroretiülu-se, ontem, em assem-bléla geral, para homologarb acordo de aumento de sa-lário assinado, ha dias, entreess» entidade e o Sindicatodos Condutores de Veículo*,Rodoviários e Anexos do Riode Janeiro. O referido acc»,do contém cerca de 9 dáu-sulas, entre as quais a malaimportante diz: — "Farão Jusaos aumentos convencionada»todos os trabalhadores repre-dentados no.*: sindicato- dosempregados sindicalizados »

que esteiam em condições deae sindicalizarem, e que pres-tam serviços á. atividade eco-nfimien representada peloSindicato empregador "cirmi

referido";¦ o referido acordo vigoraras, partir d- 1 d« Julho pró-¦tao.

A3 restos mortais de Isabel,a Redeulora vau' ser

trasladados ao Brasil e nosbraços du raça conduzido.*!através da Avenida, lecí-iir-lim a homniiagem ,j., firaul llber

Os telegramas d; Parunformarara que so chegar a(.apitai francesa', regressan-

do de T.iOncti ck. onde integra.ia i ueicgaçao brasileira àsceiiiiioiaas üa coroação naraiiiha Ellzabetli u, o Jor-n.-ili.sta Assis Chttteaubrlftud,diretor dns "Diarliis Asso-ciados'!, fizera as seguintesdeclarações:CONÍTIHD' AUT0UI7.A-ÇAO l'i:i..\ PAMIMA IMI-E-

KIAU ItKASII.EMtA"Fui encarregado pelo meugoverno deentrar em con-ttclo eom a lamina Impe-liai brasileira -- que lesidnmu Paris — para obter n àtl-torlzaçáo de levar para oBrasil os restos inorlals üaprincesa Isabel, que foi re.gente do Brasil, e dn i,iiiU<iU'eu.

A familia Imperial deu suaalllulizaçào e OS 03SOS á:\princesa e du conde D'eu se-rao embarcados a ló dn cor-itiiiie no cruzador brasileiro"Almirante Barroso", qu»Veio a Europa a lim d elo-mar parle nas cerimonias decoroaçfio dn rainha KllzabelhII

Amaiilià, quiiua-teirai oconde e a condessa de Parisrecebe rão d ministro da Eclu-cação dn Brasil, sr. SimõesFilho, «malmente dc passa-Ktriu por BSta capital, e o mt-íiisiro encarregado tle nego-cios do lhiisi: na França, sr.Ferreira de Sou/.a, para lhesconfirmar sim decisão".CONSAGRAÇÃO 1'UBI.ICA

It \ MKMORTA DAKKDENTOltA

Participando e colaboran-du da Inicial iva de repalria-menti, dos restos mortais deliabelj a Redentora, e de -.euesposo Conde d'Eu, DIÁRIO

DA NOITE promoverá grau-dioso movimento de consa-(ração d.i memória da grau-de Princesa, que ocupou o tro-no do Brasil e it quem deve opais unia dns suai maioresconquistas humanas e sociais— a libertação pacifica doatscravos,

Desde agmj e.-.ta senão«laborado, com o concurso deniuuefostta Instituições Ur bra-allen»,.- dr iodas as-tdre.i, Irn-poiicutc programa de t.\nlt-.ican da memória da PrlncezaLibertadora, quando da che-íada e do transporte solenedo e.squtfe contendo seus re.-i-tos mortais e os de seu t1,**-posu.NOS BRAÇOS DA RAÇA

l'i:i..\ AV- RIO BRANCOConstará o programa, ain-

dn em elaboração, conformedissemos, de imponente einedilit demonstração de tra-leruldftde e detnoi 13,*ia lui-mana t racial, com a rea-lizaçSn dè magnífico cortejo,precedido ile íiiaida de lvm-ra negra, dc represítitaçne,*,Ac tfiãas *ai instltuiçíKã civist religiosas das comunidadesde ,,',! da nossa oãpHal e dopai;, conduzindo scíí; estan-dartes c Insignlasi n.is tra-jc* ,iiii.tc!iít;cos da iíçs nopassado e no piesente, corte-*\\j

que flt?MinpàiiiiárB solsns*»¦Tisme o cóche funeore comos .despojo? da Redentqra, at*»«o templo evn que pérmant-cerâo até o momento de seitransportado ao Panteon daFãirniia Imperial Brasileirana Catedral ds Petroooüs.

Nesse sentido, para maiorbriilid das cerimônias consa-gradóras da memória da Prln-cesa Isabel, no momento enique seus restos voltam a<iBrasil, DIÁRIO DA NOITffconvoca o.s brasileiros ne tô-rias as cores e sobretudo osbrasileiros de côr ao granel?)ato de brasllldade e dc cl-vlsmò que n capital dn líc-publica vivera de forma *.x-cepelonal e uniu iciiuiii.

lílilJNIH-SK A t tiMissAOUl i;it'l l'<\U

.Rsiinlu-se, ontem, no gabi-nete do ministro da Educação,a corr,i"-j.ü recém constituídapsra providenciar a- recepçãosc5 rs-jüc? nioi*t3i3 ria rxin"essa Isabel A rsís^cia cc^.rs*

são.que tem como membro:os senhores Pendes Maclu-reira de Pinho, ministro lnferino da pasta ds EducaçãoRodrigo Meio Franco ue Atlrade, diretor do PatrimônioHistórico; An'1 Oliveira dJ"vlei.airfá. representante ci^.-prefeito da Distrito Federal:Vicente f.ima. da AssociaçãoBrasÜelTa de Imprensa; cmteOrleans esHiVuiite do ministro da Ae-ronáutica; cap, de fragatal*. :\|riu .lunior, representai!-te du ministro da Marinha;ministro Guerreiro rie Cas-tro, representante do titulardas Relações Exteriores; t-coronel a. Ramos <l<: Castro,representante do E s (ndoMaior e elemento de ligaçãoentre as forças armado.-., en-tre as resoluções tomadas ie.latlvas i corlejo, protocolo,policiamento, ornamentaçãoda cidade, etc, dclibclOil qii-o*r restos mortais da "Reden-t o i' a " desembarcarão no"piei"' Mauá na manhã dodia 6 de julho com honrasmultarei de chefe ae

'ti-iãao.

sendo conduzidos através daav, Pilo Branco, entre tropaformada, até a igreja diCandelária onde tícaião de-posltados ate posterior remo-çfid para o cemitério de IV-trópolls, ,A comissão de ir-cepçfto deverá reiniir-se no-vãmente na próxima sexla-feira a tim de serem conclui*dos us tiuijuilyis prepurató-rios,

ASPECTO DA REUNIÃO DE ONTEM, NO GABINETE DOKINIHTHO DA EDUCAÇÃO

(.npihiiousao dos

a COFAP ante a pres-produtores de arroz

SUSPENSO 0 TABELAMENTO í fiXÀDÔS OS PRIÇOSTiTO

A OOFAP capitulou, afinal,ante a pressão doa pro-

diitores de arroz, apoiadospelo IRGA e pelo sr, ManoelVargas. Náo se conforman-do com o tabelamento eU-uorado pai'a esse cereal, ruprodutores fizeram carga so-hir ,1 cel. lleliu Braga e è>-te, ethbora considerasse jus-tlssimoa o.-; preços fixados «que deveriam começar a vi-gorar dentro de pouca.* dias,

MOVI MENTO NO PS i»BAIANO CONTRA BAl,BIN(Preterem o si*. Simões Filho ou qual*quer outro, mas na mesma pasta —Questão de sobrevivência política

A tarde de ontem não oteie-• reeen maiores novidadesua reforma ministerial. Nãoiiiju.e nomeações umas- 8a-be-se entretanto, que surgiuuma tremenda ofensiva den-tro do PSD baiano, conlra oii Antônio Balbino, t-:' queum grupo dr, partido, que nâofiíítáiaíiliado A coiTente Jo Jo*"tófnfüeputado no tiuado eque teiiir por Isso não possasobreviver ao prestigio do po-iitico baiano, estão procurar*-do Insistir ou na permanen*ola do sr. Simões Pilho ou

.ante a impossibilidade disso,na manutenção da pasta daEducação para um represeu-tante daquele Estado niesmoo ar. Antônio lietlbind e não a<ia Justiça, Paralelamente,fvítnas maniresloii desejos defiiiu com o Ministério da•iiiíiiça.

Mo grupo baiano que pro-curou o -i. Amaral Peixoto *pO! tOdOR OS IliélÜÃ dràèju le-Vai o sr, Regis-.Papheeo go*vernüdor do Euado, a rnrei*terir no caso, nsião os srs-Cai-los Valadares OliveiraBriro, Berbèl de Castro e outros-

O sr. Antônio B-übino .)*foi convidado pára a 'Justiçar

pelo Si'. Getulio Vii'55--. üiãSnáo se sabe que toflnanciacü-iâS lâtOS E10VO3 pOucTHO íli-fluir na manutenção da esco*lha ásc.ucie político. Aliás.considera-se o movimento serti'maior Importância, tanto quo

k nomeasfio é aguardada pa«ra qualquer momento,

No que se refere ao nomemineiro, continua nebulosa asituação.

Divergentes são as lnfor-mações sobre a escolha do re-prt&entante de Niruas Geraisprincipalmente depois que-osr. .Tnscellno Kublsiche man.teve luna cmiferenela de líiãisde uma hora com o presideri-ie da Republica,

üniriii á urde. dizia-se na(Jamara, qe o ministro daJustiça demissionário, sr- Ne-grão de Lima, eslava sendoapontado pelos mineiros, pa-ra presidente do Banco doBrasil, cargo que o sr* Oei.u-lio Vargas nâo pretende to.car no inoiiieiilo.

LíCOft DE CACAUXAVIER

USADO ('OM .Sl/CLSSO HAMAIH DR MEIO SÉCULO

R1ÕÍÉFOETEE4S-7624

decidiu, finalmente, fazei con-cessóeí, demonstrando, de.v-se modo, o desejo dr conti-nuar como presidente anCOPAP.

FORMUtA FRACASSADA

Aos funcionários da COPAPcpie servem, como jornalistas,no serviço de divulgação des-ué--o.'gão, o cel. Braga, pro-curando justificar o seu e.i«tranlio recuo na questão do«rroz, disse que combinar»com os produtores uma for-nuila que 'atende ao.s lute-ressis de todo.s — do,:, produ-tores, ua COPAP e do publico.Nio esclareceu bem, ioda*via, — segundo a nota dis-trlbulda pei-a Agencia Nado»nal, — ern que consiste talfórmula, limitando-se a dizerque os rlzlcultore3 vão entre-•car A COPAP um milhão deliâcos de arroz para .ser dis-trlbuldb pela mesma e ver».didu abaixo de um preço-ta-'to fixado, que nâo ailiàritouqiral seja.

Os cacninhSes e posto» davenda da COPAP estão ven-dendo. hoje,, entre outras col-i,as, ceboiáí. a 1 cruzeiros oquilo, banha, a 18,00 e azeitede Oliveira a 28,110, lata daquilo.

CielDlio,

E' ítüim mesmol Lá em cima, no seiuudii andar doseu apartamenio, onde Dum também dormiu, & quo osenhor vai cosinhanüo a íueíüü com a tnagnifira divisa:"PAZ, TOLERÂNCIA E COMPREENSÃO".

Ademar íoi transformado em picadinho especial comchuchu, Lucas Garcíj ficou peise irko sem batutas. EJuscelino Kubisteck derreteu-se torto, quando o senhorlhe disse:

—- lu Síibes, Jusceiino, qte a minha bandeira íol sem-pre de labor e de eiperança, Proclsamoa mudar ns condi-mentos para ver se cóiisegniIremiiN niivas possibilidades edias mais Irilliqilllns e fellüeü...

Juscelino, respondeu-lhe de pronto, que -çnipre estevenonsifjo,..

E o rejabofe continuai*,. Pouco Importa que* t*ste-laijn,5 enfrentando uiiifi grevo <ie murídmos, sem proce-dentes, Poucri Importa que auuiente a confusão, PoucoImporta qiie continueni_ os traficantes, com todos os po-di-rc.-i, iai.euúi) n que liêíji entendem.,,

A Orueru do Dia é "rir,.." .Muito riso..,, O povo tnui-oém está íc tindo, tuas riso mórbido, provocado pelo sofri-mento, peta penúria, fome « mUérla: o itiu que ia/, chorar,

E invocando Bilac, o souliüi <? que se tem nxiiitidonuma permanente sinfonia iie usadas, como "um fogo deartificio, ue notas agudas e graves, correndo todos ns es-,:'i.Vai üo júbilo,.." Começou e está acabando, ooiu grandesaplausos, a vassourada ministerial!,,,

Ausíregésiio de Athayde, seu oompaniielro ile Acade-mia, úüieíji, cantando "A despedida aua atinlstros de Ex-pertencia" acr*"ã~ntou, eom multo acerto, quemudarem o-, ni^rrios do governo, coniliuíantetiiar o drama sem enredo",

No entanto, magnífico, ressuscitado, oChefe, como personagem principal, sabe-.reiidu e o que pretende aluda realizai ..

Apenas um ponto Wrv» avivar, i-imi amargura, talvez,mas como o aiiii;;" certo, das liorus Incertas, .Muilo sc tem«lill, que llie estão procurando Induzir a pn parar um ne-r.iiiido Ul ile Novembro.

Velho lobo du uiai', presidencial, nao deve mnis em-barcar em oamoa furada, mesmo purquè, pelo calenflário— que não linde oec modificado como a liora de verão —o dia liB de oiiiiilno e hiiu-.*! du dl» (0 de novembro...

Ainda por huje, uu abraço sincero e afetuoso de eon-gratulacõiia,

BARJtETO ITNTO

<r nSon reine-

meu queridoquo. está fa-

S. -maré,

Só na próxima semana, Continuo espiandoVamos completar primeiro ioda a tripulação.

á MARAVILHADÁ CIÊNCIAMODERNA

Vlliil.ASlr, aClêliotá mtttti.i ii«ít Htiiu.i queIilllll Wi fltitt'h'lil.,H l^íl^la!l IIlula , ..itai.i,i i

DaravilbaJ, llll)

devolve nu« tlslraí r icio fSfCfiíOMiíii.tsi: í

dafftniitilft

nu imC Ulíll*

uali ni.

tutií. u iteurnuiuseiilar i|iie nor*i,ijli'.t ns Iiiiu'ík'h «eximia, VI*ftir.ASE," um iirmliilii ilo I..il,ii*Ijòratdrfü ,fi.&a, para umbus osseios. v*nuV«*>i» em Ifttliis ^s(«rmáclas e dro-fãrlan. Pelor«i*rnlKil»o, — ''al>u 1'nstiil, nasn

— Blo.

GOMERGI0 ií AO Pí^

;'BLICOSob o iituio "Valendo-se da

marco "UNKIXG" imitava osrotuíos d< "UNDEHnEHG",apareceram publicaria* decialõ-ões de i.ue a tu ma àoca*júnior (5; Santo*, itua , depoisde repelido, peln (onselbo deRecursos Ja Propriedade Industrial, o registra no Depar-lamento Nacional da Proprie-dade Industrial, de uni rotulodu seu produto [JNKINO, aineiii lanada firma se seiile itodever de repor a verdade en-quanto espera, cnnflnnle, a de.cisai, dn Justiça.

<'ois, náo é esalo que a flr-ma Souza .Itiiiiur & Santosltda. seju tníratora ou con-trafatora e nem nue continuas-se persistindo ua (entutlva dedesvio de clienlela de quemquer que seju, não sendo dobiia norma comercial usar, dn-losn ou culposamcnte , os ala-gados processos, até mesmo|Mil'que inuilo ss preocupa atem grande Interessi; moral omaterial em queto IINIUNC* nin»

. seu produ- | f;j.-.cr.jsa contunda

REUNIÃO EXTRÁORDINÀ-RIA DO TRIBUNAL FEDERAI

DE RECURSOSi") ministro Sampaio Costa,

'presidente do Tribunal Pe-neral de Heciirsos, convocouos mini tros daquela durepítra itiiiiui.i r*.iiMuiiJiujiiuj,,, tribunal pleno, a veaiiar*,u íc ua próxima íS^ia-íeira,¦a 13 hoiái, quando setâdapreciados processos -de rara-ter uisíiite e az qüi estive-rem em pauta, especialmenterecursos ás mandatos ás ss-

COLABORA A IGREJA NA FIXAÇÃO DOS TRABALHADO-RES NORDESTINOS — Um posto de colonização, equipado Aemoto-liouibas, tratores, máquinas e ferramentas agrícolas, silo»e armazéns, será. Instalado uunut área de SO liectaies de terrae,à niaiteiu do Silo liam Imo, no miiulirlplo de Hi-liolliia, em Cer-nainliiieii. a lim de nele serem fixados trabalhadores i-ilirlilnliondn règiilo. Com esse objetivo Ini ontem assinado acordo entre oMinistério da. Agrlctiititra c a Diocese ile relrolinri, representa-dos, respectivamente, pelo ministra Joiio Cleopluis c pelo, bispod. Avelar Brandãn Vilela. Tara a "xccuçfio dos trabalhos pre-vistos* o Ministério contrilmirá, este uno. eom uni milhão il-cruzeiros, devendo, ainda, pnr itilerilietllo da Divisão de Tp-raf*» ÇciIotii*ação fiMalivui a InstalaçSb e o runctoiiamentn dn po-,-ti». A Dlnces". por sua vi*»., ce.clerà as loiras i* tirará rosponsavelpela direção rina trabalbns. No cltehé, um flagrante da assina-

tu» ilo contrato.

áÈÈÊÊÊÊÊltíêi^i\uffj^SBfíVmmV^mwl^W^^mmr^n^v wÊnfflvRnnSBm&<È9i

-3ni,*UJI* Vfí- & Ys* •-•-. -*--r ,.VV,0lt!a^'jH^"-^-*^;?F^^yJ

com qualijuer outro.foiiju se comprava, bem ou-

(ra e a i-ealidadu dos fatos: hámuito uiaí-, de um ano foi pe-diiiii o registro de uni determi-nado roíiiii, para o produto t'X*.KING, de marca registrada eu-,mo propriedade do Souza Ju-uiur a Santos Ltda.

Logo que esla firma teve ci»êncla tle que, sob uni parecerde que '-.i questão 6 opiuativa",tinha sido recusado o registrodu aludido rotula, providenciouu confeceAo ii,. outro para sub-meter :t registro "Niio "*íainUsando os Anteriores", nntesmesmos da busca dotciminadnpelo ,lul?.i) da Ha, Vara Cível,

1!' evidente e alé intuitivoque quem pede a ttepnrlirãticompeieuíes » registro de dc..terminado rotulo não pstftagindo de má fé, da mesmasorie nue, deixando di* usaital roíiili, desde muito anlpiida apreensão Judicial e a par-'nr d.t ciência de qiie o rc-

não tinha sido aceito, dunanhum modo está persistin-do no alciàíi,) desvio de ciicn»tela ú-,i ninguém

ijis-.ii a prata está plasmarliino iuia d£ apreensão feita nafabrica, pelo qual sc constato,qus a mercadoria apreenáidr*continha rótulo completanien-ie diferente e Inoonfuntlfvel oem vasilhame que impedequalquer confusão.

Em suoin, verifica-se que apedido de apreensão foi feü-na suposição de encontrar mtfabrica requerida um produtticuja embalagem contlvc**-."duas caracterlslfcas — um si»nal do requerente no fundo ciaBarrar.* r o rotulo nâo mim.»ntlu n registro — ile onde de-<on.--n.-i-I) alogarto apoio tojrálliara a apreensão,

l.níretaniii. n próprio auío da,apreensão feiíu na Cabriiracomprova terem sido apreciúdliius exemplares de uni protlu-to era garrafas conteúdo imfunda, i-.üi relevo e u fogo nmarca registrada PRODU-TOS SOCACId tu, volta da..Vâüafa, cün çrslide rílevo <sÍ-Aü,bém a fogo a marca regia-trada UNKINGi ê o rotulo dNfcxente *o

que fera recusado,mandado f-rer íc-r.,- após a ifecuia

I.-o-ro, onde esíà a cauea daapreea-ga feita na fabrica?

Ressalta, piiiiaiito, que k uu..blicai.*áa acima referida su--tenta uma inverdade, para.ocultar Inclusive a verdadedescrita no nulo de apreensãona fabrica e. já agora, pr>.i-aempanar os conseqüentes da-nus impostos ft. fflrma Souz.*,Júnior ,"- Santos Lieis..

Do Correio da Manhã fl*- 1(1clc junho rle 1!),-".

Pudera

O difícil fconia-se faosi, depois

tii: uma güatosn Coca-Colu!

Beanime-sc Você também oou»

uma nnborosa Coca-Cola

isto fas um bem,tt

FabricunttB Autorizado*"» COCA-COLA EBFRESÇOS 8.A.

0 ADVOGADO 10Ã0 ATHAY-DC m DEPORÁ HOJE

Üee-JQ oiiviijús o dono rfoHotel e Carioca

Q advogado João Alencar' ..-.thayde, autor do duplohomicídio nas pessoas do rie-legado Newton Boiiilha rie PI-

çuéiredo e comiss&iío RnulCampos Gay, nfio será ouvidohn]e pelo juiz sumariante da,I" Vaia Criminal, conforme¦slava previsto,

Acontece que o acusado n*o«¦stA ern condições satisíalo.*irla,s do .saude, conforme o seumódico a-istente, no Quarteltia Policia Militar, cromuniejUri Justiça, pptTi poder

'le SSlocomover, até o Poro

No entàriíò. s*rào sumaria;das. hoje, <* investigador C*,-rioca e n **-ro*>r}etanci A* Stra-H^lrWatripoliín^ i

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^MÍi»i|i»llllll_l)IIIM„HMW^^

¦ y Lm á&*cs \ \ // i\\\\\/ / lii^P v--'^^^~' \ \ // v \ \\\\

cio/meníe osfOHCCKÍ-íj

JQVOIIS, IKiOda nidmõo

dovem ciftusinfio resiulfuii

<la ninqiiilogejji, muilolenloção doa produto*

embuta cílfl/ll,cli1 be/e.ci

(lu

A L Ã O DE BELE2/

il age 111m erro aonsar aa niaqiiPrimeiro passo: náo forçar a Natureza — Quando se

eve recorrer aos artifícios O uso dos coloridosCLAUDETTE id.ii cio DIÁRIO DA NOITE)

' niamiüagein não e apenasumn questão mecânica,

3 umn verdadeiro arte. K¦ arte que só ae aprendi;

u tempo. Pode-se dizer,

naturalmente, i.no a uioquiln-gem é a arte de enganar; masisso não significa quo se nossaexperimentar forçai' a natu-reza. Somente talvez as rsire-

O INTERNACIONAL DE ENFERMAGEM

enfermeiras ameri-virão ao 1'io

th. .,.,ir>f

eaoas e canaueiiseealisctr-s.e-á o Congresso nesta capi-

.1 de 11 a 17 de julho Centenas deÊF/irangeiros visitarão o Brasil

; jUHANTEos s 11 a 17 deo riera realizado no

.) _C' Congresso interna-i! dc Enfermagem queregará nesta capital reu-: de representantes de to-

paises quo mantêm rc-diplomáticas com o

cienial.i delegações,idas para breve mais

enfernieira.s america-naden-ses. f|iie tirarão

oecies aié que .-.»-. o referido congresso

representantes cana-voarão de Nova Yorkl.jo citppers da

que deixarão aquela clnos dias 0. 10,ejll d? lu-Antecipando-se ãs mes-

wta. Aiice."Girard. su-iden!e de .serviços de

Ui.Vl'l*iia:..ftll, ,;»\li'U C J>rii;-ír,1tar ile uma companhia -lí (•.».•¦guros do Canadá, partirá de.Miami para a Panamá a .'j .IoluJho, viu PAA, em transitopara o Cougre.-isn,

Dezesseis _u.er_neiras oacoita ocidental dos listado.Unidos viajarão 11 1!) dn cor-rente pela PAA. partindo deí.os Angeles para fazer era-ms na Guatemala c Pananift,antes tle seguirem para o Ris.

Mais de 50 delegados norle-americiuios partirão de Nova

Yorlc a >> do juilin. enqiiantuoutro grupo de 43 enfermeirastomará um Clipper em Miami,no mesmo dia para, após breVi, visita a Porto Rico, cuca-minhar-se para u Congressodu Rio de Janeiro.

ítmi St? i\

pro\ ü-' vmíúiih coligin-

i

ira os (aradosutw pronroa«-?o ele Sá Carvalho e';;!nci-ile identificado.

pTtúes dn quadrilha

inquérito policial contraRoberto Dias Pra-OS clútuáis pariiciOuiias queixas

Í)UU..HO

U1Cli li

ipoi

LU' :a

tia mi oinrecer

pelaque

atla

B

COi'; cies

riria na«ENUNCIA

In; levada aoto dn comissáriomela de umara iíobcrto Diairou elemento

í;akva-Uias, oa

eis pelnrliimn -adn Car-

mo toraiit lo-policia du 2(1,"continua tra-amenie pára.slupldu cena"re da Tijuca

conheci-Darci asenhora

, que otemido•o;, lamina:

iatido i rei¦mante acrr: ¦ i sorscRii

ue Botafogo,lortagem, a in-scenion que i?o-; moca,", e se-

ínrr" " B10-8aauidsm60-6

surjas fia vizinha-úmeros queixas

s contra ele 110Dln»r!lo. Adiantou, ainda.

o rapa/, e sua quadrilhattmav i sair para suas

s veículos: um'. côr greuft: chapaum ".lairiuir'. cOr

pa i-iiliil. c um "OI" preto, chapa .

Varias moças

SCMO

em

V

a :en:D!l

mu-Umas dos

nâo p queixaramreeeiosas fle seremea «ul. içados nos

i>tonnante.• '.liwntes. iis-m nome.

im metlnCltlis ll'-

FROPB.ETAHIOSAUTOS

O detetive EnianiliiuKl'.' rapidamente,um a mirar que o aulo

; pertence ;l EthelIr Sú. residente íi

nos

Iriilia-conse-

No.rua

Policial

llmi;« p:

remos iparticular queto do bando.identificar odo Orower.

No item 2.que o detetiveassassino; no i

uno é o ai o detetive.

OUIÇÀOImeiro lugar, o-

detetivefazia par-antes doassassino

a t mil

mLcVi

nau e oque i.r-

assino,purqiie

y e o assassino lin-m sido eriininos. ¦

desde a infância MimiDriVe não é HEsassliinnem detetive, porquâfimbü.s eram homens, Pi-ca, pois, eliminada. Pe-lo item :i. venios qiietaiiibem Steel i.So $ ar-sassino, nem detetive.Como Devlne, no item -i.aconselhoii Steel a cou •tar a Levy que sua pe-queria o traia com o de-tellve. vemos que Devi-ne hão o o detetive, Co-roo todos os demais cs-,lãn eliminados, sabemosrilif Tom Morre] è a do-tellve o, como todos osoutros esiâo eliminadoscc~!'i assassino, este se-râ Devlne. Multo sim-pios, concluiu Fordney...

!-tí__i-ii

uos Toiielelios, mu. o uc n'1 — tiio 1 t; de proprledsd. daMaria Muuru Hinto Uma daSa ( avvalho, mia eomo í*-ntiora ne Mauro, e domicilia-du a avenida Osvaldo Uriiz-,vo, !• que o carro iio-H7 per-tence a Maurício Dnnon, mo-rador ft rua Xavier da sil-Velra, 28. Neste veiculo es-tá matriculado u motoristaNadllio de Oliveira, reslden-i" íi avenida Atlântica, i.hiíh.

Devido fl Isso. tanto EthelNogueira de Sá, como d- ívía-ria Moura Pinto I.imn do

Sá Carvalho. ,Iosé UlissesAlvares, efití! dono do m O.10-ll-U, deverfio compare-

cer àquele distrito, pura quoMaria Luiza poss;, examinarseus veículos. Também loinotiiicado n respeito o sr,Maurício Danon, que assimterá de levar o seu nulruuo-vel para o mrsmn flrtl.

MAIS TESTEMUNHAS\'u fiííi de obter mais pio-va - i-i.ihIi'., os acusados, o eu.

iiiispáiiu Darei Interrogou,o smarda-vloi] n" 2021, uucfazia o serviço de ronda nnFlamengo, i) priilcial prestouinformações preciosas -obr.os suspeitos .Também eom-pareceu ao 26." Distrito o _rI3lcol 'Celxlera, residente a

rim Senador Enseblo, mil.roque conhece os péssimos an-tendentes de Roberto.

O comissário Darci, por In-lermedlo da Imprensa, reno-va sen ape'o fm pessoas quetenham Informações sobroRoberto, Mauro e sus qua-drlllut, paru que se apvesen-tem àquele distrito, pois le-rão toda garantiu, inclusivesigilo.

CONVIDADO PAKÀ OASSALTO

Quando Muno Tulio Gal-vfto Bueno, Ademar da Silva.Franulsco Dias e outros sus-netos foram tevaons a pr*-s.n.çn cie Maria Luiza, umdeles declarou no comissárioDarci que chegou n .-cr con-Vidadri nora participar do ^s-salto. Mas, como o velcuioestivess esuper-lotado, poreste motivo, não podegtllr com os tarados.se a Identificar ostes, dizendo que

nina pava

Us ijonit'.1..

se-llecusoii-

deMqueri-Ignora vr

Ias da televlsfto, da teatro edo cinema necessitam de re-modelar os ti aros íisionom!-ros; mas elas o fazem apenascomo parle de sua pi'oií.ssno.Em casa, desaparece essa rc-modâlRção,

O ARTIFICIOO artificio — .lavem Ij-hí

Islo -- deve servir .ólíieutepara acentuar os traços deum l'u:ito oil disfiiiçar algumdefeito; esconder as nigas,tomar mais leve nina cnbeiel-m, «vivar n brilho cln olhar.Km resumo. sua finalldadanfio 6 atormentar o m«io qu,-foi nado pela natureza; masnc fu^e-io render o máximo dubeleza e de ImureiMfio,

As pessoas que n_o posaiierria fundo a anp os maqulla--em. podem lijiii um movi.mento desastrado deslnilr m-íi» o trabalho,

OS COtORIDOSO mais ImporfantB na ui3-

qullattem 6 0 uso dos colou-dos. Em 1953 a moda nfio ad-nüte amla o uso de coloridosIntensos, amarelos ou neve.DA-se preferencia aos nmie-riais liicolores, ou de coloridoda própria pele. sem numaexagerar na aplicarão.

As bases sfio aplicadas se-gundo o método segulnle:paise a base do queixo puraas orelhas, dn nariz filé asfontes: na testa os uioviinen-tos devem .ser oas sombrance-lhas ate o. raiz dos rabelos.•Sr os movimentos do rosto sãode baixo para cimo, «m pesco-ço devem ser leitos cm dire-çüíi roui.aiia: ,\,,baixo,

CONVÉM SAUERAs jolas conslituem mim

prrocupnçfio nbsolutaineii i efeminina, Não menor lute-resse, portin, devem despertarna iiiiilhei as zonas do rostoque perecem menor Importar!-ir-:. O pescofo, por exemplo,i multo descnrsdo; entreian»lo, rie está. sujeito s ruga»,lí' tfiãifl comurn estudar crífiro de um colar e deixaide iacin uma boa massapem euni itralamento eiice?. pavaque a .ua tez não apresentenenhum contrafie eom a peledo rosto.

Além disso, deve-se obterda modlsta o." decoles quemais convenham, os que po-tlein eliminai Imperfeições ousejam capazes de destacar do-terminado traço, fsso nad»tem de comum com a maquilageni, mas melhora a im-pressão de realce do conjuntoque se procura por todas asformas.

As mulheres muito magrasque procuram excluslvamen-te no vestuário um disfarcepara sua magreza. melhor fa-riam so consultassem um me-dico. para um regime adequarrio de alimentação e exerci-rios físicos racionais que a*ajudassem a realmente cngòr-liar. [vi'-, deve ser a base pa-ra conseguir uma silhueta <eníin os processos empíricos.

Se o seu rosto tiver ns porosdilatados, não deixe que Issoprejudique sua beleza. Exls-lem leites de beleza que ope-rnni verdadeiros milagre, napele.

Há vida emMarta?

Por muito tempo, os astro-imiiiiis pensaram se os cãwili<le Muiie n-o sugeriam o Ira-balho dc seres humanos...Agora; modernos aparelhosnos dizem que a atmosfera da-quele planeta poderia manteralguma espécie de vida. Leiacm Seleções cie junho umanarrativa sobre o novo teles-copio que poderá resolver oBeclilar enigma, e mais 27 ou-tros artigos tio profundo in-terèsse humano e o resumode um livro emocionante:"A volta dos heróis". Adquira«indu hoje o seu exempíar(le Seleções de junho, a yendaeni lódas as bancas de juntais.

PAGINA 4 DIARTO DA NOITE - Quarta-feira, 17 Afi Junho de 1953 -i-M

O ESCÂNDALO DOS CAMINHÕES-FEIRAS"r mé "

açõeshisuficien ffl(? ÜC1 ISlfílífSIl do secretario da agnciilii0 delegado Hermes Ma-chado solicitou novosesclarecimentos àqueletitular do governo mu-nicipal — Remetido oprocesso à Justiça, emcumprimento à Lei, maspedida sua devolução àPolicia com dilataçâodo prazo para o in-

querito

VA pl'-S'iIliá,x 15,30 hnra:sexta-feira, ás, comparecera

ao plenário da Câmara Mu-nicipal, conforme requerlmen-lo do sr, Hugo Ramos Filho.o sr. Álvaro Dias, secretáriode «ande e Assistência, a fimde prestar esclarecimentos sô-bre o surto de paralisia in-faiii.il que tanto vem preo-rapando a nossa população.

DENUNCIA O VEREA-DOR PAULO AREAL:- A POLICIA MUNICIPALFOGE Á SUA FINALIDADE,POR CULPA DOS POLÍTICOS

— VAO fora a demagogiacio prefeito, nào fora

o apoio incondicional de ve-readores á aluai administracão, de há muito, a cidadeja estaria aparelhada paia\ilh policiamento tão milquanto necessário — foi oque declarou o sr. Paulo Areai-idem. nn Camarn Municipal,,o disciuir um requerimento,pedindo policiamento dn Mu-nlclpalldade para nm do.«eun j nn t oa residenciais dnlAPli

E em setpilda, acrescentou;— Infelizmente, porem. ;

uiHioria dos vereadores vivepresa ao prefeito, bastandodizer que muitos votaramcontra a reestruturação daPolicia de Vlgilancin por te-rem recebido Ordens do rhetedo Executivo Municipal, a íimde facilitar os "acordos po-llticos".

A POLTCIA MUNICIPALTRANSFORMOU-SE KM

POLICIA POLÍTICAApós outras considerações,

liimliüoii o representante doPDC:

—¦ O orador que está na tribunii, que tambérii há cerradc meses teve sua residênciaassaltaria, quer acentuar que,enquanto não se modificar aestrutura da Policia de VI-Rilaneia. jamais teremos umapoliria ;i, altura de defendera cidade, porque a nossa Po-lieia Municipal transformou-se em policia nolitica, onde osapaniguados dos políticos têmali sen lusnr no sol,

tiu mm as vagas e proiblnilomr nomeação na Prefeitura

O projeto do vereador Hugo Ramos Filho excetuaapenas os cargos de trabalhadoresL) ukantf, os trabalhos de

Ontem da Câmara Muni-ripai, o sr. Hugo Ramos PI-lho apresentou um projetoextinguindo todas nn vasasexistentes nos quadros dufuncionalismo municipal, re.fcrentes nos cargos isolados iians cargos iiiiri»i.s rie cup-pi-rn„ excpluandd-sc o.s cargosIsolados do magistério muni-

áb

cipal e ns que aguardam preenchimento por concurso járeah/ado, na forma ria lei.

PRÒIIIINDOAb NOM1.AQGI.S

Determina, tnmbéni, o pro-jeto que enquanto náo forrealizada a rêestrutureçfio cioluncionalisiiio municiual, fica

proibida qualquer nomeaçãode extranumerários e contra-tados, salvo os trabalhadores

Por fim, acentua, a propo..sição do sr. Hugo Ramos Pi-lho que a vinéuda da mesma

cessará quando a verba conslBnada uo orçamento para pa.camento de pessoal for in-¦terior a ft(l por crnfn do lo-tal d. receiu iirevi.t.a

|,'M data de ontem, o ir,Heinies Machado. Utuliir

da Delegacia de Vigilanciii,teinetcii á, Justiça o iliqur-rito Instaurado pela policiapara apurar o escândalo doseaininhões-feira, por se ha-ver esgotado o prazo previstoem lei para formação do re-ferido processo policial.

VOLTAltA A 1'OLICIAd delegado, entretanto, em

ofício ao juiz, solicitou a de-volução urgente do inquéritopara conclusão das cilligên-fias policiais iniciadas. Serãoouvidos os funcionários riaSecretaria de Agricultura daPrefeitura, encarregados dafiscalização, e todas as ou-trás pessoas citadas nos dc-polmentos já tomados dosffiranl.es.

INSÜITC1KNTES AS 1\-FORMAÇÕES

Ao mesmo tempo que. re-nirtia o inquérito a Juízo, odelegado Hermes Machadodirigiu um oficio oo sr. Jofiol.ttis cie Carvalho, secretário<ie Agricultura, solicitandoesclarecimentos ncêrcn dasinformações que forneceuaquela, autoridade, de vez quetiú referidas informações dei-Miram obscuros vários pontosoonslderados de im pon andapara o inquérito em curso,

Aüim sendo, continuará en-taclónário por mais algunsdias, n Inquérito que laniaceleuma causou nos meios po-llticos, comerciais c popula-res, uma vez que figurava --segundo os depoimentos játomados — como principalacusado o sr. Mnny de Sâ, su-plente de vereador pelo PTBf. ftlfo funcionário rio tnstltu-to rios Comerriários.

IiOgo que. volte o inquérito„ Delegacia rie Vigilância e osr, João IiUis rie Carvalhoforneça os esclarecimentos so-licitados, prosseguirão os (!«-polmentos e ;u Investigaçõespara apontar á Justiça e aopublico c-s responsáveis jieiusnegociatas realizadas em tór-no dos eamiilhfies-feiiK edenunciadas por este vesper-tino,

SEXTA-FEIRA, NACÂMARA MUNICIPAL

0 SECRETÁRIO DE SAÚDEFALARÁ SOBRE Ú SUR10

DÊ PARALISIA INFANTIL

y:yy^yiy^;-y^wyyyy' ' ¦¦ %.' ¦!^&mWÚtk% <"'$$¦ A mulher na diplomacia

Por HÉLIO CABAL — Deputado federal vidente da Comissão de Diplomacia c dinlniLi ."í¦-) n ... l""Jin(i|rl Ctf.reira -- l. de uma serie de ires an:«havia

NO RIO AS COPIAS 1)1) TECNICOIiOlt KM I.ONGA METItAGEM BA COUOAgAO DAItATMIA KI.1Z.1HKT1I 11 — Onlem pela niun há chefiaram no acroporln do Gitlcaoi via lí.O, A. (.'., as primeiras copias tio filme de longa melragcmi teenleolor. da coroaçao do Eliza-l^th IL iirnclu/iil» por Arthur liiml;. O laiiraiiienlo do liline nu Rio dar-se-it na >egunda-tei-ra, dia 23 do corrente, nus cinemas Palabío e I-ebion. No dia 17 haverá uma ••1'iemiere" ile ru-lu no Ciiiem.i l.elilnn, patrocinada pelo Embaisador da Gra-tlrelauha. sr. Gcoffrcy Iliomp-sim. para as anlorldades c corpo diplomático cio nosso paia. A foto neimiii

ila. preciosa carga do nvião tio ncrnporlò do Galefiomostra ii retirada

PELO BARATEAMENTO DO ENSINO

muA greve dosFaculdade de Cien

dantes daias Médicas

Uma comissão de grevistas visitou o DIÁRIO DA NOITE— Reivindicações — Uma nota oficial historiando asrazões do movimento — A Universidade do Distrito Fe-deral íoi fundada para baratear progressivamente, atéa gratuidade, o ensino . ,_

i \S estudantes da Faculdadedc Ciências Médicas cn-

Iram hoje no terceiro dia uagreve que promoveram e man-terão até quando sintamatendidas as reivindicaçõesdos seus direitos.

Segundo nos foi declaradopor vários estudantes que vi-

. sitaram ontem o diarto daNOITE, o principal motivopor que se rebelou o corpodiscente daquela faculdade eo pagamento da- cotas quécontinua a kt cobrado ap"-ear de estar a Faculdade deciências subvencionada ami-almente por unia verba muni-cipal.

Pedem assim o.-- acadêmicos,que haja uma redução nas re-feridas cotas e também que j.j,provas que deixarão dó ser fe-uilzadas em virtude du greve,sejam leltau em épocas espe-ciais, sem prejuízo dos alunosrm suas respectivas séries .

Koi-uos entregue uma not,oficial em qua o DiretórioAcadêmico expõe ao prefeitoDulcidlo Cardoso as principaiscansas do movimento,

A NOTA OFICIAI."Os alunos 'i.i Faculdade

dc Ciências Médicas da U.I). V,, por intermédio cio Di-retórin Acadêmico, vém a pu-liliro. cm sinal de respeito ãclasse mlwlanti! e a opiniãolio povo cm geral, notificardas ra/ões pelas iniais finamobrigados, os alunas, a se de-clararcni em greve perrua-neiile até qiir sejam satisfcl-tos os seu» direitos prejlidi-sa dós,

Anl.cs ilr 6« entrar no mò-rilo cia questão desejamosressaltai' que sempre, reluta-mos cm ndotar essa medidadrástica, ultimo recurso cm-pregado e .somente quando fõ-ram esgotados todos os meiospossíveis para a solução pa.cifiea do impasse a que clie-gamos. Somos cont.ários ágreve e reafirmamos que uadotamos a fim de que nãofossem prejudicados os allosinteresses financeiros dos rs-liidantes nesta, luta pela ura •iiiidacle i\u ensino na llulvei-siilade do Distrito Federal,

Estudantes! Por pc unira"rniis em r.ieve?

I) P o ri| n e pertencendo auma unidade subvencionadaKiiii.ilíiienic pnr verba muni-cipal, por intermédio da Uni-ve.rsidade do Distrito Federal,não poderíamos continuar pa-canilo as mesmas colas, comose fôsse ainda essa unidadenni organismo ile ensino, dnnatureza particular, NYio res-ta duvida que a Faculdadeem si é particular, porém cverdade, também, que comulal aceitou ser subvencionadapela Prefeitura e consequen-temente sujeita a rotina bu-rnrrática do pagantrnto ofi-ciai. O que não c certo é con-ti nua rem os alunos pagandoo mesmo que. outróra, quan-d» particular a penas, numprocesso impróprio de vocóaluno, pu_a c quando a Pre-feitura nos panar, nós devnl-veremos ou eiiláu procurarei-mos descobrir aqueles aluiumque não precisam du liara-leameuto, para iiá.i l.-lo",

lívldenielnenti! que, eomesci nossa afllnile visamoslaviéi' eiitii que seja especlfl*cado iinnulmeiile nos or i-mentos vlnilounw da Prefel'(ura a iloíação iicciissáviapara a gratuidade, do ensinona, Universidade do DistritoKedcrul independente da ver-lia solicitada pela Reitoria.

Assim, pois, ou somos alii-nos de uma universidade suli-vencioiiada pela Prefeitura»com direito a redução das ta-xas progressivamente, alé ágratuidade cie acordo com alei municipal n" 547, ou en-tão melhor seria qup nadadisso tivesse acontecido

t!l O ano passado deu umaverba dc cinco milhões dcnriiíoiros (CrS 5..00, .00,001para a Universidade dp Dis-trito Pederal, a Faculdade riuCiênulàfl Módicas foi dotadarom Hnl» mlllin*« iCrt

:;.i)oo.oiiü.ooi pção um milhão icruzeiros (Cr?deslinou-sc ao

dessa dota-duzentos milI.-III). 1100 Illl)

barateamentodas taxas pagas uclos alunos,r. Mo, porque além dc ler si-do especificado na verba, osalunos se recusaram iliiranlotodo o segundo semestre domm passado a efetuarem opagamento. De maneira quea anuidade que pagávamosdc rimo mil cruzeiros (Cr?n.ilOO.flili foi reduzida paratrês mil cruzeiros (Cr$ü.000,00), um barateamento!portanto, dt- dois mil cruzei-ms (Cr$ 2.000,00) com um»pequena verba lolal dc cincomllhfies (Cr? 5*000.000,00).

Este ano, enlrelantoi darerba aprovada dc doze ml-liiòts tW cruzeiros (CrS,;.,12,000.000,00), pela CumaiaMunicipal s.obre um pedidodrlginal do quarciila e cineoniilliíics (CrS '16.000,000,00%,redução feita sem o menorexame do pleiteado, a líeiiu-ria da Universidade aplicouum raciocínio dc íeilução pro-piircional de maneira que osalunosi numa verba triplica-<la sôbrc a do ano passadopassariam a ter um baratea-mento menor. .\a CiênciasMédicas, que é o caso, nessadotação ile doze milhões (CrS12;000.000,00) os alunos, le-ríío apenas o barateamentoile um mil c quinhentos em-/elro.s (CrS 1.500,00). fi' con-tra esse método dc reduçãoproporcional que nos insurgi-mus pois uma das liiialiiloii™preeipuas da criação da líui-versldadc do Distrito Federal,que ó de baratear, diminuirprogressivamente, alé a gra-niidade, as taxas pagas pelos-limos está sendo relegadapela direção da Universidade.

3! Assim sendo, na oirouns-lancia em que nos encontra-mns. levados que tomos peloInato sentido de defesa dosnossos interesses, vollamo-nu.pura u autoridade do sr. pre-feito Dulcidlo Cardoso, nosentido de atender-nos nareivindicação q u e fazemosmandando que seja efetuadoi. Universidade do DistritoFedera l o pagamento daquantia de oilo milhões (CrS8.000.000,00) (2/,'l da verba

rie doze milhões lCr?I2.OOO.OOO1OO) e ijue seja mo-riificada a dotação destinadaaos alunos, visando o bara-leamonto que pleiteamos.

4) Entramos nesse movi-mento- de tamanha responsa-blildadCi conscientes das rei-vindlcaçóes por nós pleitca-

das c ilélc sairemos, depen-rlcndo da unidade e coesãodo Corpo Discente rias Cicn-cias Médicas, vitoriosos, sa-tisfeitos nos seguintes pontos:

1) — Que as provas oraperdidas sejam feitas cm épo-ca especial' com garantia dosalunos prejudicados cm seusestágios;

Zi — Barateamento do qua-tro mil cruzeiros (t'r$4.000.00) para o corrente de-dtizldo da verba de doze mi-lllõf1:; de OTUZCirOS (CrJI..000.U0U.UÜI'

a) Kimond Azlz UaruquiPresidente- do Diretório

Acadêmico-

HOMENAGEM A ÜM CONSTI-TÜINÍ. DE 1891

() vereadoí Leite de Castroapresentou um requerl -

mento, no qual solicita aoprefeito denominar uni doilogradouros desta cidnde. doComandante Vinhacs, cm ho-menagem uo constituinte dc1801, abolicionista c uni doscolaboradores do Deòdoro, naproüamoção da -.cpíibllca.

INSTITUTO BRASILEIRO DEGEOPOÍITICA

Rciifiiác' semanal

[3 BALIZAR-SE A, amanhã,dia IR, ns 16 horas, na rua

México, 74, 4." andar, sala40'-', mais unia reunião senia-nal paru discutir e votar astose. contidas na orciívii dodia, onde se destacam pontosessenciais cln planificação daonlem econômica nacional e aapresentação oficial an pie-narlo da recente fundação clnInstituto Brasileiro de Geo-política — Seção da Bahia -que congrega nn cidade doSalvador, o escol da inte-lectualicinde baiana;

Estilo sendo convidados to-dns os membros limiares e.efetivos.

"DIÁRIO DA METRÓPOLE'

0 "METRO" SAI OU MO SAI?real-

obras mais impor-'Metro" vem espe-

,,.,.„, , mm" (io "Me"'° ' Stm aciuçla pressa de quea levesUa no tempo do prefeito Vital, cív-scioso dc resolvê-lo rmente, O atual preefltò acha. haverem outrastentes ,¦ mais urgentes, Nós discordamosrando lui mais dc 15 anos. Perdemos tempo demasiado com suaS^',;»0QÇr°S'^50 tio llio está amarrado ao plando dou? nn

',„!„ comiele <,,1>0SS,V|'1 acabar-sn om as favelas possi-oiiitando levar Bcntc pobre paru os subúrbio» longínquos fazen-do-os perto, pois o trem subterrâneotastlca a.s distancias, .Só com ocongestionar o tráfego cieSó com o "Metrô" o Rio poderá ler mais vida noturna

encurta de maneira fun-¦Metrô" .*_ pode pensar em des-superfície com n supressão dos bondes.com a

almas que residem na peri-

da rapidez, da cli-a vara mágica que transformará a Capital'ona urbana e suburbana., lí, edmo temos dito.

facilidade do .oceenação de -tou .fiooferiu cia, metrópole,

V in?!."??,!'1'0" & P°iS' a'_ohfve *" P»í'é_.o «» Rio de Janeiro.1. mais quo o progresso, # chave do confortoversão, o "Metrô" c

fi lhe alargará nfora dele nfto há salvaçÃo pura o cailóca, Eis a informação mienos deu o prefeito da importante obra: "O projeto do "sulw v 'es a. sendo executado em detnlhes, om Paris e o a«_uníi 1,1submetido ,os ténlcos franceses, Ks.õo sendo conclui ns

'„, 'cliflcacões dp acordo cqin n comissão do Metropolitano"isto nao o muito alvissareiro, Quem conhece a buroiii 1, uuiia e que no slmpedè de prosseguir mais, queml:i!ta lie Interesse de resolveifalta de recursos, por faltaque o "Metrô" está caminhando simO problema merece ser

raciasabe da

problemas da Capital ou purmesmo cio interesse, bem pode vermus u, passo dc cagado,,

tmn(„H_ t-„, ¦ •• encarado de frente, com energia, cemVontade íerrea.de vencê-lo. Abrir-se concorrência dar-se a cocessão a alguma companhia .strangeirá '<¦> Metro" jó. esperou em demasiasem delongas, o rí0 precisa, necessita"Metrô".

o meter mãos á obraiNiio tfuba inais desculpas,

.urge que se lhe dê o seu

AI.VAlíl s DIC OUVEIltA

(Crônica transmitida ontem, ás21,25 horas, pela Káriio Tamoio).

vn? -.tf\_í„ ¦ ;_ix^>ii <i3j_L.i-.i4,..y^MMt^NiFlCÀ OlCABÜ-CT

\'D artigo precedentemos iirometido aos nossos

leitores examinar os motivosquo levarem o Jiii/. singular co Tribunal Federal de Recur-1503 a negarem o mandado drvem candidata á entrada nnsegurança pleiteado pem jo-carreira diplomática.o pedido cie mandado dc .se-ipjrança baíieou-se, segundose depreende dn leitura dar-vazões dc sentença, nn argu-monto de que o dispositivoque proíbe por exclusão .i en-fcrada dc mulher na carreiradiplomática tí francamenteinconstitucional, por contra-riar o art. 141, Bl.°, cia Cons-tJLuição tio 1046, que diz tex-tualmentc: "Todos são iguaisperante a lei".

A.<i razões do Magistradosingular e os votos vencedores110 Tribunal dc Recursos, dei-Xiiram bem claro que aqueleartigo da Constituirão nãotinha nenhuma pertinênciacom a questão, pois o objeti-vo do preceito invocado c ode estabelecer a "igualdadena aplicação ria lei", isto é,Impedir que a lei fosse aplica-da diferente e discriminada-mente. O que o legisladorconstitucional ai quis íoi ve-dar a poslbiliclade de um

mesmo preceito de lei ser apli-cado a A c não a B.

O fundamento, aliás, dopa'eceíto remota, sem mencio-namios o.s princípios geraisde direito, á filosofia igu.il!-târia das revoluções democrá-lileas européias e americanas,o.tte tinham como um doaseus maiores objetivos, aca-bar com a aplicação desigualdo uma, lei por razões de po-Mçfio social, fortuna, poderou outros privilégios.

No caso, não se eslavaquerendo aplicar a lei de.!-SÜalmente. Ao contrário, ocpie o executor da lei estavaquerendo fazer era aplicá-inexatamente conforme ciaprescrevia.

O que diz a lei'.'Diz que a entrada na car-

reira diplomática era permí-tida somente ao-; brasileirosdo "ücxo masculino".

O que queria o executor cialei?

Aplicar exala e literalmen-t,e a lei, isto é, ,",ô permitindon. entrada aos brasileiros ciosexo masculino.

O mandado dc segurançapareceria, a^im, sem nenhumcabimento, pois, não existiaa principal condição da ;.uaconcessão - proteção dc dl-rei to liquido e certo, confor-mo preceitua ,-, S 24, do art.141, da Constituição,

O mandado dc segurançacaberia se o Diretor cio ln_-titulo Rio Branco'negasse odireito de pleitear ;; matrículaa um brasileiro do sexo mas-CUlmo, pois aí haveria a ne-Saçfio de um "direito liquidoe certo" por parte du autori-dade, que estaria procedendo.manifestamente, contra « dis-positivo da lei e abusando doseu poder.

Mas, admitamos, para queesta exposição «branja todosOS aspectos possíveis da ques-tão, que o que se estivessepleiteando fosse- não própria-mente n concessão de unimandado de segurança contraa desobediência á lei, por par-le cio seu executor, mas. sun,por via. Indireta, a súpresão deum seu dispositivo por ser in-constitucional, devido a opa-rentenicntc contrariar aqueleártico Ml. i 1.". da Consti-•ÜíçSOi que cli;', como ja vi-rnos: "Todos são iguais pr-riintc a lei". Em outras pa-lavrar, não so trataria d.-mandado do segurança nor es-tar sendo a lei aplicada dis-oriminadamenle, mas, sim-por ter estabelecido distln-Coes de sexos, Incompatíveiscom a igualdade jurídica rioscidadãos, Em outros termos,tratar-se-ia dc proclamar ainconstitucionaldade de unialei injusta, arbitrária, que cs-tivesse distinguindo entre ei-riadãos, exatamente comouma outra que dissesse que. sô.poderiam entrar pnrn n car-reira diplomática candidatosricos, nascidos nog Estados doHi:* ou outra qualquer cliscri-ininação iníqua. |

Ainda aí. porém; não teriaa menor propriedade o árgu-mento, pois, a lei foi elnuo-rada rigorosaaiento de acordocom outro preepito clu Cons-litulção que diz: "Art. 1114 —Os cargos públicos são acces-siveis a todos os brasileiros,observados o.s requisitos que alei estabelecer". Partindo doponto de vista de que a car-reira diplomática é Incompa-tivel com a natureza da mu-<lher, etabeleceti o legisladoro requisito do sexo masctili-no para n-; candidatos á car-reira diplomática,

Ai, ainda, porém, podér-se.in opôs o argumento de queessa distinção teria o princi-pio geral dn Igualdade dos di-reilos. Nada, porém, mais in-justificado, O legislador, aovedar a entrada dc brásilei-ros, do sexo feminino, na cli.plomacia, não estava consl-derando n mulher isolada eindividualmente, independeu-te da natureza dos deveresdo agente diplomático, nemcia seu propósito, consequen-temente, exclui-la, "a prin-ri", por força de uma prell.mlriar discrlmlnnlrtrln, siste-mátíc.i e absoluta; o que cons-tlfuirlii uma arbitrariedade,sem nenhum apoio nos prin-clplos gerais dc equidade. Oque levou o legislador a es-tnbelecer essa condição, foi,ao relacionar n mulher com nfunção diplomática, a consi-deraçgo relativa rie que a nn_ttireza da cnvreirn dipiomáti-ca era incompatível com anatureza feminina, constituiu-d'o. os.siia. a exigência do can-dirinto ser exclusivamente dosexo masculino, não min ds1-criminação Iníqua "n prior!"contra a mulher, ihrs numeso p.-.tabnlecimenln d? u m acondirão essencial de eanacidado p a r a o exercício doenrço.

Assim, tratar-se-ia exala-mente do mesmo critério quelevou o legislador a nfto per-

niitir entrada à » .'•es nas carretas»,?*"as corporaç^f»S«a'« noutro Snirestamente dc - *conclliiivel comda, mulher

Aliás, na tocaii|e.Ito,os nnra entradt 3«"nadas, h;i o^ft

TOtlliàlf" luta

«JBéncla con.—'il t: K

fâtas exclusõesjSser «colmadas de ntto««>»«««, pobdiSffiilamentaths nn Ir"»dade dotadivtoo00»

caai«o enwntnagfflversos campos da

Por exemplo, ?,';ao fuiicionall^Ki

como,dia respeito á

mio ijiiw»r^ lei. ertfaTSSarie praicaremaiosoS

S:,n',!,aJ° M tenda ^'lembrado, até hoje, jfSEa-las, por atentarem00-Sliberdade do cklauâo "'

.O i onstluinie da Co *Ção de 1046 Pwsüainn

bilcos sao accessívelilií.os brasileiros, podemltíuestabelecer os «<,_.,« ?cada mo, partiu de tm «to Hxioinitico de dinijnvtiuíivo e evidente,..»sendo o cargo público _ãpaia oblenão dos fac,t:.tf «o, oS ,|UaiSj -atingidos, exigem eltepor parte daquele, me tepenhíiiii a aludida fcá";blica, constituiria imufodo se estabelecêsiemoj»a_cargos públicos esteam-hcondicionalmente à wiíivoiitade rio cidadão.

Assim. o que íu o ;a.tulnte foi. reconhecen.i'ncada cargo publico, ptíaSnatureza exige uma eaela especifica para ;s: tadesempenhado, detnfr M~_.glslador ordinário, ,1 ap-dade de lixar em cJíiiâos requisitos prévio» de o*cidade por pane do pr.cletilc á função publica- Scano o legislador ciiatjJulgou nne o sexo hikéj0 uma condição de efâoc por isso a exigiu.

O requisito é' pois- cotucioiml, lrg.il e jnrídiM

Chegamos, lüiBlüietüe,ultimo aspecto da ifxií',quo é o de saber ie reitag.te os motivo, cm questièsenti o legislador cornwnpndeclarar a ineficiência daillier nu diplomacia cáocnisbcorretos, o que. m hipiade negativa, devem Iníilegislador ifu?l amodlEsilei.

E' este ultimo aspecto _questão que esamiinasamanhã, em nosso terceira íultimo nrtiao desta sérieiíquul poileriamos Intta;

Deve ser revogada a Itlâproíbe a entrada da na"na diplomacia?

miuiwo sr. Wendell ?• Sin«

representante da TlüInternational Airlines, clãj*ao Rio de Janeiro a fl>íprdmover um maior w,cambio cie passageiros ca?entre a sua empresaeÍBíniff International Aíragdentro rio acordo à &mutuo existente entre wduas companhias de trant^*te aéreo.

Recentemente, o; oa«motores da TAGA, manos servem todos os í^da América Centralfto-¦*xlco, alem dc Nova Ompassaram a ter o pôíMminai cm Panami. «|bem conexão cornos««5americanos da Branlll,o|tornou possível a «,reta * rápida do »»«Sé

neiro e afio Paulo com»«xlco e osCentral.

paise; di Anal»

â wnwem

,4.120 CillüCiíOS rf.cada brasil^

'OM base nas BiwjjjjRenda Nacional tt^

das pelo instituto B»Jdc Economia ^f'dação Getulio VírW;'Uano cie 1950, P0d.f',!is_f11 renda "per capita ^slleiros no conjunto^e em cada uniMis»^

cm 214 biliões dc J

¦ ."tal da renda nag.

c

bendo-seque ¦'. t"f -,«,,baleio Brasil óM^habitantes, segun 3 ,,fcarios cio ultimo

Ç ^aue 11 cada br»''"^ponde o renda nc s-u

«'''•os. ni-rlio^Aparece no D»l"i,.|.IS

a média mflH # S íeruMlro. per ^%e

dn "yer capita e iní,ç

de 7.49Ü ''u!tfl :¦ l<!p0ifl os P»rí«itf'ru-eirosljoB.g''^

cruzeiros) o * S».(3.689) cruzeiros1' ¦•>'

^baixa peta-ence a0.tf'te d^u. renda por DiWffiS1.314 ciiweiros. O.Sjj*(1 349), Alagoas u- «fi,

i pe (1.856) D Ce >figuram entre o a.idos rie citiAt3" "

2,000 erüai«^.i ,,rtjjjií

nonafiras,extremas o >-¦-:de 6,084 rnií«'„,:f;!i!5deste, conindr'H"'..«No Leste, J

«S&jflpita'/ c dÇ.*.:ggjJ3,070 r nn ce"-2.43_í cruzeiro8

'as KO^V»

-Bf

. ¦•- ,; > ... ii.j (I

,„: , iüsos casos (lesta torra (e mar...)ip '¦•¦'

ii nossa redução, em lastimarei estado dc.!,íí''::'n'íiv¦"(¦imi-iida senhora que atende pelo nome. da

*,míw cruzeiro, A repugnante anciã nadamais deseja do que ser reco-Huda a uma casa qualquer,como, por exemplo, ü Casa daMoeda,

Sempre que. sc dirige ás au-toridades. pedindo aposenta-(toria, elas apresentam a des-culpa da falta dc Iróco. Mus,a. troco dc que continua tra-balhando, ninguém lha expli-ni.

A Lí*~~~\. Alias, segundo nos contou,ft/?\<-''^:.v-v Sltu vida foi sempre uma sc-I rkiTi' quenela de infelloidades, Du-

ritnle. ii Querrd, chi, que. lan-i.o trabalhou por esse pais, cir-citlundo sem cessar, unos afio, de Norte a Sul, foi apeli-dada sem mais nem menos dc"japonesa", sem que para

menor justificativa.; os olhos rasgados, vá lá! Mas ioda ras-

io havia motivo.:: Xllo dona NOTA DE UM CRUZEIRO levantou-se,

riiii . é meteu-se na bolso do primeiro que a encontrou,Zum antes ouvir um nome. feio, cm virtude do sen rc-«nií Ufecto.¦ 'fiimos aos i

, 8 polire senhora.

¦fl*.'

'tm

¥m \fi *£.

MpP ~^m

•M /lO«i'«:'C ,.0t se t:r

nossos pobres leitores que enviem donativos

CHARADA LUSA

,-.,, ;(¦.•> HíttlUS dllUSuiidadc sem a cisca: duas

jl!(,lj||,'ci/fj: ain .'.' deve meier o olho neste lugar.iSOLVÇAO NO FINAL)

PQJÍA PROFUNDA (mais ou menos -AO metros)

A moral,formal,è uma. linha,horizontal,riscada a gid,que passapela cicatrizumbilical.

PERGUNTA A HISTÓRIA

qu /ali» disciplinar cometeu o Jardim- da Babilônia paraUJ"!U!*!íM0"?

DIALOGO

ullicr apareceu com uma placa vermelha.

Deve ser "tu.ci"...

PAGINA DIÁRIO DA NOITE - Quarta-feira, 17 dc Junho de 1953 1.» SEÇÃO

. gr. minha

- Hun vem ¦lha?

CAUSAS DE DIVERSAS MOLÉSTIAS

:-. Pode deixar. Eu adoro esse venlinho nasmn.Kit'...

HíMIAi - iMIAM A: -

INTOXICAÇÃO: — En-7'ícro "aquela ali" de camarão.„S.Wí.t- - Vamos sábado a uma gafieira?

_ levanto oitenta quilos brincando.Comprei um sítio formidável no Estado

A SOLUÇÃO

Vfíécio que as misses usam: duas — FAIXA.Vnnc.de i.''»o localidade (CASCADUBA) sem a casca: —

Pi-fcncciíu; nãoWUD11RA.

deve meier o olho nesse lugar —

„lie!ílarecimp.nloj do vice-almiranle Álvaro Vasconcelos:

Üé Monteiro, germa o, es-faria desservindo o Brasil mas

nào come ten do tnueao

sjtti sõbrc

tecbnws ,,„ T|ce.nlml.«o Alvar,, ,|C Vasconcelosfpwiii ilo «.,„ iiontos do.;'»' culliiiins pel;, rc,,or(„.*«» m-\i:w» DA NOITE

? Mestra com aquele ml-i. participação do.,, t -cs 'ii' nossas for-tt*.„Tdas' ill,ul" Me em?«*. iim -contoolmcn-lm lirteederam c cnvol-J>» a posição do Brasil naI.-.Iwa mundial, n seguiu-

>* sr. redator: -f? «icrciicin á |0nga -pil.fi.1» «vo com o ropre-.R <"> v. excia., faz al-»fllsstç divulgada- ontem,M DlARio OA NOITE«n.„ de entrevista,

*«v•¦presente, com oWitti. lilrci (l(! retificar,

<UU fi*MSeda dos entre-to9» verbo, masIH j.™r «Suns pontos, em

(Wars r(u'íl° dE linhas

1 ' acusando-

lleba i sire ti vínculo ciiiiMlpi o

fe púhliciA propósito dos lares infelizes um divorcisla cila Jesus Cristo:

-Não são os sãos que precisamde médicos e sim os doentes

f- f ¦•m6mm%-f"is ¦¦¦: yp$ml>mmwmI- ^¦¦'¦'¦^pNbBbIi

¦T:*-'í>y/v.<v,y;yt:¦.-:¦;¦ yy.-y- ;.-.¦,-;¦ ..;.....'¦. ¦•;¦,-.¦:... ¦; ¦¦¦¦¦¦.-¦¦ ¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦:¦¦¦¦.<¦*

Ruínas ria iiisiorlca ícrlaieza em Pernambuco

tim tanto-mo a falar

cllfiuul-

Itilll r- "Uf)

fe0S Uni(l"^'-m de ser Ja

IRMO sobre

**J_m imlnha a5fi0 "aW. Mista tic Defosa

;ol3 a"Mnsayèf^' J" f,llecltln °'«fe!1 e li"h" o direitotas?" Me mi"has pala-' «ttpdto não fosseml< f!» constituiria

¦ wavura, que,'..PraUcarf%$** ei" "",;'¦'Wvfe" NSo coneorda?•- WJtadop que fez sem-

m «le saca-rolhas.KaSf l?,clis-c;1,e<;ii0 S"

3°) Minha linguagem res-peito às atitudes do exmo, sr.ministro Góes Monteiro nfioteve a vivacidaclc que llir. em-prestou a redação dá entre-vista. Que S. excia. ura ger-manofilo é fato conhecido de(iimiqucr brasileiro alfabetiza-cio: que ,h. rxciii. perturbou aação do general représentan-te (|fi Exército Nacional, na-queln (.'omissão, também é sa-bido c foi exposto no livro dogeneral! mas que, depois doBrasil passar a. beligerante,tivesse s. excia, continuado aexercer atividade contra nos-sos aliados é um equivoco queeu não cometeria o nâo come-li: entre a rutura de nossasrelações e a declaração deguerra, o caso seria diverso:s. excia. estaria desservindo

o Brasil, mas não, cometendotraição, como seria no outrocaso.

3") Per mero espirito deretidão direi o mesmo a res-peito do sr. Gaspar Dutra,sem que com isso Invalide ainteira voracidade das afir-inativas do sr- general Leilãode Qarvalho.

4°) Enfim: c exafforo di^erque o exmo. sr. presidente Ge-lulio Vargas tivesse sido tim-pre conlra as nações l.clali-tãrias: tenho o direito doacreditar, foi o que eu disse,que a despeito das boas rela-ções com que s. exela- sempremanteve o Brasil no conta*"--to com os Estadcs Unidos, opresidente foi, ate certo pon-to do conflito, inclinado liaraa causa dos poises do Eixo;mas, disse e mantenho que,uma ven declarada nossa so-lidariedade aos Estados Uni-dos e rotas as relações com

QUERO parabenisar esse i

notável vespertino, pelareallsação do debate publicosobre u divórcio que está em-polgando a opinião publica dopias inteiro. Também querocongratular-mc com todos osdlvoi.istnx pelo ingresso naslides divi-.ri.Ktas, do Ilustrocriminalista Dr. Serrano Ne-ves.Sou de opinião Sr. Redator

que divórcio é uma das coi-sas que já vem tarde para oBrasil, pois, se há mais tem-po o tivéssemos, muitas mi-sérias nfio teríamos tido omuitas vidas úteis teríamospoupado. Creio no entantoque o teremos breve se Deusquliser, para que venha rea.Justar centenas ou milharesde homens c mulheres válidasque o desqulte jogou lia ruada amargura. Eu no entantonão preciso absolutamente dodivórcio, como não precisode cadeia e nunca precisareida Justiça, ma;- nem por ir;:opropunha a suá cxliiv.ão doterritório nacional, O', queo combatem • o fazem com asarmas pouco recomendáveisda Infâmia o da mentira,próprio dc espirito egoistaque só vêem atvavez do seupróprio bem estar.

Também não sou católico,graças a Deus, e por istomesmo passo peruar por contaprópria e vai dal pensar quenó o divórcio virá como re.médio salutar, suavisar a si-tuaçfio caótica em que se en-contra a sociedade brasileira;infelizmente porém, náo pen-sam assim os que se dizemcatólicos, e romanos ao mos-mo tempo, esquecendo.se, pre-noncebidamente, que o dl-vórclo não virá para "desça-sar" os bem casados, e prin-cipalmente porque, a igrejaque adotam não reconhece ocasamento civil, que paraela e seus vigários c umasimples "amiga.fio" comopregam nos púlpitos c escre-vem nos jornais a seu serviço.Não compreendo porque ai.rcja prega contra urna coi-sa que para ela não existe.

Chegam os antidivorcistasaté a duvidarem da hortos,tidade do propósitos do de-pulado Nelson Carneiro, eriiserem que ele quer fazerdo divórcio campo eleitoral:a estes respondo que NelsonCarneiro se elege na Bahia,sem propaganda c sem com-prar votos, como lambem nãopassa cédulas nas sácristlase confessionários; lá apoiam-no as pessoas esclarecidas otem o apoio dos chamados"filhos da Viúva" que aju-dam o "pedreiro livre" NelsonCarneiro, com seus votos, aconstruir o edifício moral emque se abrigará a familia bra-Silòira, poLs .sabemos, comobem disse Jesus, que "nãosáo os sãos que precisam dcmétodos a sim o.s doentes";porquanto os que "tiveremOUVittos de ouvir, ouçam".Ou-tros ainda, mandam que odeputado vá para a Câmarafazer leis — como se as- nãotivéssemos suficientes paralazer do Brasil um paraíso— que crie escolas, exnm-*pré.nupcial obrigatório etc.

NOVO OFICIAL DE LIGAÇÃOENTRE 0 GABINETE DO Ml-NISTRO GUILLOBEL E A IM-

PRENSAVem de passar a-^ funções

de oficial de ligação entreo gabinete do Ministro Re-nato Giilllobol e a imprensa,

o capitão de fragata Robert-»Neves, que passou pnra aEscola de Guerra Naval, ondeirá fazer o curso de revisãodn comando.

O comandante Roberto Ne-ves, da arma' de submarino,cursou a Escola de Táticaanii-submarina dos EstadosUnidos, de onde regressou abordo cio Cruzador "Barro-so" já como chefe do Depar-taníehlo de Avarias, em cujaespecialidade também se di-plomou na America do Norte.O ilustre oficial passou nsfunções de oficial de litjaçáoao seu colega de igual pa-tente Antônio Rubin do Pi-nho, também do gabinete noMinistro e quem já teveoportunidade tle fazer o cursodn revisão da Escola deGuerra Naval. Ao deixar ocontado com a reportagem

acreditada Junto do ivfcri-.(intacto com a reportagemRoberto Neves declarou queJamais conviveu com umaClàâso tão compreensiva elaboriosa, com a qual multoaprendeu, sentido que a lm-prensa não c apenas uma ala.vanca do progresso, tnas umanrniii construtiva. Aos ideaishumanos, no sentido amplo dasua verdadeira significação.

Agradeceu, na oportunida.de, não só a colaboração efi-ciente que n reportagem ofe-receu ii Marinha rnns, de mo-do particular, ás atençõesque dispensou á sua pessoa,principalmente nos momentosmais difíceis da sua comis-

são no gabinete do Ministro.O seu substituto, que .iaexerceu &s funções de ofi-ciai de ligação, solicitou daimprensa a mesma colabora-ção de sempre, por indispen.sável quo é, á Marinha deGuerra. , ,

Sem a imprensa, declarouo comandante Pinho, ,ia-mais formaremos uma monta-lidade Naval no Brasil.

Positivamente essa pessoa des-conhece que sua igreja é con-tra esse exame, sendo que,em 1946 quando em São Pau-lo fazíamos campanha paraInclusão na carta magna cies-R dispositivo, o.s padres ar-gumentavam que nfio era po i-slvel um pai de familia con,fiar a um médico sua fi-lha para que esti» lhe deva.'sasse o corpo; julga a santaIgreja no entanto, com o dl-relto de pegar unia filha, deum cidadão e entregar numconfessionário a um homemdesconhecido, muitas vezesextrangelro que náo conhe-ce o significado de certaspalavras, e deixar que estelhe devasse a alma, comns mais lrrvercntes pergun-tas. Em São Paulo, por exem-pio, na igreja de Baquirivú.certo padre perguntou á es-posa dc um sargento meutinilRf.i, entre outras ooisas,se cia estava precavida eomuma dii' mini iwení nnv l'i'.Irnp"... O iií-iicn no eiVa'!to não nód'' caber se ri "'"', >ttím nlfills ou se en'i'( luber-culosa. porque é pecado...contra a moral (slc) dn i'4rc-Ja

O Sr. Júlio, de Niterói, porexemplo, diz que é possívelum homem bom casado com

unia mulher má, viver bem sco quiser; tem razão nesseponto o nosso adversário: te-nho eu um compadre que suaesposa era rcconhccidamen-te adultera, e dela falavamalé com o próprio vigário;este. com pena do pobre com-padre e meu.amigo dciulheum emprego de zelador dotemplo c hoje ele vive felizcom a esposa... Infolizmen-te, porém, nem todos os ho-mens do Brasil, tém vocaçãopara saeristão...

São assim Sr. Redator, 03argumentos dos que não que-rem o divórcio, embora, di-zem eles, não precisam sevier; não são no entanto taisargumentos que distribuirãoa convicção inata do coraçãoda maioria do povo brasileirosobre o problema do matri-monio, nem tampouco comlistas falsas para o Parlamcii-to, como fez o padre cln CLdade de Mimiel Calmou,Pi.hla. que i-oundrin nm ct-hh--'., ri- b-"*!as t'-'n'ir :«.svnn¦turns contra o divórcio nnia*'casas, disendo (iiir ohrdèciaordem do Sr. Getulio Vargas,São assim infelizmente, osnossos adversários divorcio-tas, mas apesar dc tudo odivórcio vencerá.

JAIKO SAltttAIO

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CASAS PílÉ-FABRICADASPARA IMA-ÃO DE

CRECHESVerbn : 1 milhão e 500mil cruzeiros por ano,

durante 5 anos"VIA sessão do ontem, da Ca-

mara Municipal, o sr.Pascoal Carlos Magno apre-sentou um projeto, determi-nando que conste, anualmen-te, do Orçamento Municipal,durante cinco anos, a verbade uni milhão e quinhentosmil cruzeiros para a financia-cão de casas do tipo pré-fa-brleadas, destinadas á Insta-lação e finaneiamonto de cré-che..

Conforme n proposição onumero cie creches a ser anu-almente instalado não deveráser inferior a dez; as crechesficarão subordinadas ao De-partamento Municipal da Cri-anca e do Adolescente.

HOft-ÈNÀGEM "AS NORMAMSTAS AO DEP UTADO tUTEUO VARGAS - As Proícssii-raiulas ila Escola .Normal Camela Dutra pres taram ¦•i.e.uii-cativa Homenagem ao deputadoLutem Vargas, a quem escolheram como seu pa trono, demonstrando, assim-.o sen rcconiiew-,mento pelo nue esse leader político tem feito em prol da população do Distrito K-deral, prin-finalmente no terreno educativo c assistência!. Na foto. o homenageado em companhia doSecretario de Educação e Cultura, profcr.sor Roberto Aololl. sendo recebido Pcla:Lj'rofcr:™r'm"das qne entoaram cantigos de "Boas Vindas", sob a regência da professora Nllza oama.

_^..;....(Tr_-

Bf _*!$$$_ VÉSÊ-1

iversas y^marcas e

'" ^^f^^l^l^l^l^B

modelos

¦ ., MW

com a grande Republica doNorte, ... ,„

Quanto a vários latos rela-tados na entrevista, come ftretirada do exmo. sr. generalGóes Monteiro da chefia doEstado Maior do Exército, atentativa de aiprlslonamentpde aviões norte-americanosem Natal e outros, foram to-

dos clf.s, na época do conhe-cimento dos meios militarese políticos.

Agradecendo a publicaçãoda presente, sem propriamen-te o caráter de retificação^ §menos portanto, do retratação,sou de v. s. Att." Vor. Obr.uo» e lutas us ._iu.-c~ tu." 1 °"" "". .; i«. ,j,. .1-

aqueles paises. s. excia foi in- 1 Álvaro de Vasconcelos, y.oe-ai-A fiança mirante R-'

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PRECISAMENTE HA' 30 ANOS — umrepórter sabia que lhe não seria

possivel, como a nenhuma outra pes-sôa qualificada, transitar, impunemeu-te. à noite, na antiga rua da Saúde, jaentão éom a denominação de SacaduraCabral, em homenagem ao co-pioncimportuguês do salto do Atlântico. Nemna rua nem em todo o bairro da Saúde.

Quer quern fosse, inexperiente ouindefeso, seria, sem nenhuma alternati-va, assaltado, saqueado e despido nomeio da rua.

Aquele tempo esperava-se paramais alguns auos o avanço do progrevso ,a melhoria dos serviços dc seguran-ça pública. A cidade contava somentecom a Cavalania da Policia Militar, sGuarda Noturna e a precária PoliciaCivil, para «dar pela tranqüilidade l'U-blica durante a noite.

Agora, passados os trinta anos.quando a cidade já possui numerosa*policias com os seus métodos mais efi-cientes de repressão ao crime, segundoconsta das atas dos congressos indige-nas e Internacionais, continua aconte-cendo o mesmo.

Assim é que, ainda esta madruga-da, um repórter dos "Diários Associa-

dos", no deixar a sim tarefa noturna,lOlliou, pela rua Sacadura Cabral, on-de. ficam as nossas redações, o canil-nho dr. um ponto de condução

Não deu muitos passos para se vCfcercado por alguns Indivíduos que ««ru-diram brutalmente, saquearam as sumialgiheiras e o deixaram incapaz dc rea-glr por muitos minutos, o tempo sufi-ciente para abandonarem o local.

Não apareceu um policia. O nossocompanheiro, então .ferido, logo que recobrou o ânimo, procurou o Hospital doSAMDU (Serviço de Assistência Medi-ca Domiciliar de Urgência, criado ex-clusivamente para atender aos segura-dos da Previdência Social), mas, ali, te-vc outra surpresa: foi tratado grossel-ramente pelo medico e enfermeiros d«plantão. Disseram-lhe que não o medi-cavam porque ele fora agredido — eracaso de policia!

Desumanidadc, negação proflsslo-nal de um medico,

Como há trinta anos, tudo isto aln-da acontece nesta ominosa Cidade deS. Sebastião do Rio de Janeiro. Que dl-rão agora os srs. chefe de Policia, ge-neral Morais Ancora, c diretor do S.A.M.D.U., dr. Guilherme Malaquias?

Feridos no desastre da ambulânciaDéa Carmen, Impossibilitada dc locomover-se, pur lor

uma das pernas enjessada, compareceu às provas do Ins-tituto de Educação transportada na ambulância nume-ro 1171, do Hospital de Pronto Socorro. Depois de Ira-zer a jovem dc volta á sua residência, na Fundação daCasa Popular, a ambulância chocou-se com um carro-tanque de gasolina, na altura do numero 74Ü da avenidaIas Bandeiras. Em conseqüência, saíram feridos o nio-lorista Daniel Estevão Afonso, dc 41 anos, morador àrua Jaú. 33-A, casa XIV. que sofreu fratura do braço ca-auerdo e ferimento no frontal c o enfermeiro José Car-üoso Lima, de 31 anos, domiciliado á rua Barão de Mes-quita, 678, que teve apenas contusões no rosto. Depoisdc medicados no Posto Central dc Assistência, o enter-meiro retirou-se, sendo o motorista internado no H.P.3.

Morreudo atropelamento

O operário Guilherme RI-beiro, de 40 anos. solteiro, re-sidente na rua Suiba, 85, cmPadre Miguel, esta madruga-da, quando transitava próxl-mo á residência, foi atropela-do por um automóvel e, emconseqüência, sofreu fraturaexposta do crânio.

Internado no Hospital Ro-cha Faria, o indltoso traba-lhador velo a falecer, hoje, demanhã, sentfo o cadáver re-movido para o necrotério doInstituto Médico Legal.

Elvira Paga em JuízoSUMARIAMENTE trajada, desafiando o frio de ontem c a

concupiscencia dos curiosos, apresentou-se ontem, ao Juizoda 6.» Vara Criminal, a atriz Elvira Cosolino, de nome artísticoElvira Paga, para depor no processo a que responde o seu se-cretáxio Gilberto Grimonti. acusado de haver agredido a Zicg-field Templer, proprietário da "boite" Bikini, onde ela traba-lhava... em bikini.

Elvira negou que Gilberto houvesse agredido a Ziegfield,afirmando que ele apenas levantara o braço, ameaçando-o.

O promotor Geraldo de Almeida Pinto, depois do advertirque a testemunha poderá ser processada por falso testemunho,observou que, se fosse exata a versão dada pela atriz, o acusadoteria dons mágicos, pois a vitima perdera um dente em conse-quencla da agressão.

O juiz encerrou a audiência, que foi assás concorrida, mui-to menos pelo mérito da questão do que pela exibição carnal dcElvira, sendo os autos mandados à conclusão para sentença.

Arrebentou o canoNa madrugada tic hoje, o

L-anu cTngua que passa nu cru-«mento dns ruas Jullo RI-beiro e Bonsuccsso arreDcii-um Indo u liquido alugar cei-ca de 10 residências- Os bom-uciios tio posto clc Ramo»compareceram ao local a fimdc auxiliarem os prejudica-dos. que" se viram na contln-gcncla tle transportar seusmoveis e utensílios para omelo da rua. Para evitarmaiores danos, o manobreiro do reservatório da Penhafechou imediatamente o re-«litro d'agua, até que se pro-

cessem oa consertos necessários

Outra do motorista larapioPor ter ficado provada a sua autoria de roubo de va-

/los automóveis, inclusive do de propriedade do crackAdemir Menezes, o motorista Alcindo Duarte Ferreira, te-ve, há dias como noticiamos, cassada a sua carteira na-cional tle habilitação, por portaria do diretor do Servi-ço do Trânsito.

Agora, o detetive Ernanl acaba dc descobrir outroroubo do meliante: o do auto marca "Vedelte", chapa10-76-59, de propriedade do sr. Marinho de Barros PI-mentel, chefe de vendas da Ford Motor Cia.

Arllndo fez uma grosseira alteração no número do mo-tor e com isso logrou o pessoal do Émplacamento, obten-do a placa 10-40-70. Arlindo está foragido.

AtropeladaNo cruzamento tias ruas

Senador Vergueiro e Rariio deIcarai, ontem, Julietu Manada Conceição, de 53 anos (ruaSenador Vergueiro, 232. apt.1701), atropelada por autoque fugiu, sofreu fratura danerna esquerda- Eslá internu-da no HPS.Vitima de auto

Um oiiio nâo identificado,ontem, na esquina das ruasCândido Benicio e Floriano-polis, atropelou Gilmar deOarvaho. de 17 anos truaCândido Benicio. 2344) que so-freu fratura da perna direi-ta, contusões e escoriações ge-neralizadas. Foi internado noHospital Carlos Chagas-

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Osar k Barros -BarretoSua familia convida os parentes e amigospara a missa que, para descanso eterno desua alma, será celebrada amanhã, quinta-feira, dia 18, às 9,30 horas, no altar doSantíssimo, da Igreja do Carmo, à Rua 1.° deMarço.

Cerqueira«FALECIMENTO)

Adolpho Joaquim Cerqueira e Dr. JoséJoaquim Cerqueira cumprem o dolorosodever de comunicar aos seus amigos o fa-lecimento da sua inesquecível esposa emae e os «nvidam para o sepultamento, que seráhoie rea nado, ás 16,30 horas, saindo o feretroda Capela do Cemitério da Ordem de São Francis-eo da Penitencia, para a mesma necropole.

Faleceu no HMC £"——?——-—————Dia 11 do corrente, na rua

Bari^a Ribeiro, defronte aonumero 80, João de Souza LI-ma, de 48 anos (rua México,74, sala 707) foi atropeladopor auto não identificado, so-frendo graves ferimentos pe-lo corpo. Ontem, não resis-ttndo aos padeclmentos, veioa falecer, sendo o cadáver re-movido para o necrotério.

Agredida a pauDulce Matos, de 40 anos

(rua do Rio, 68, no Jacarezi-nho), ontem, foi agredida apau por um desconhecido,que tentara falar com sua ir-má menor, Marialva, sofreu-do ssupelta de fratura dncrânio. Socorrida na A: Itencia do Meier, foi removi-da para o HPS.

Desabou a barreiraJoaquim Catarino, de 30

anos (estrada Baiuluna,- seinnumero), ontem, próximo desua cas», foi colhido por umabarreira, onde trabalhava,sofrendo fraturas da bacia cda coluna lombar, ferida con-tus ana região coclpto-frontale eMoriações generalizada*Encontra-se internado noHospital Carlos Chagas.

Com o crâniofraturado

Defronte ao numero 7400da Avenida Brasil, ontem, oauto chapa 10-68-88, cujo mo-torista fugiu, atropelou <>pescador Manoel RodriguesBento, de 37 anos (estradaEngenho da Pedra, sem nu-mero) que sofreu fratura docrânio e exposta da pernaesquerda, além de outras-contusões, Foi internado nnHospital Getulio Vargas.O "baile da morte"CAO PAULO, 16 (Meridio.° nal) — Os três últimoscadáveres que restaram dacatástrofe do "Elite 28", trêsbailarinas que dansaram no"baile da morte" e cuja iden-tldade sáo desconhecidas fo-ram sepultadas hoje no cerni-tério da Vila "'ormosa, de-pois de preenchidas as for-malidades legais.

Das quatro vitimas que tal-tavam ser identificadas —três mulheres e um homem— foi descoberta a identida-

de de uma. Trata-se do Jo- |vem Teodoro da Silva, de 19anos, que também foi hojeenterrado.

Assim, ficaram praticamen-te encerrados os'árduos tra-balhos de mais de sessentahoras, dos funcionários doServiço Médico Legal, e, par-tlcularmente, do necrotériodaquela dependência, nos ser-viços de autópsia em 54 ca-dáveres, cujos reconheclmcn-tos atraíram milhares de pes-«oas ás dependências daquela

Iracema Martins Soares ji

'Jn(1.° ANIVERSÁRIO)

Virgílio Soares Pereira Tavares,Tenente Manoel Pereira Tavares,esposa e filho; Dr. Jacy SoaresPereira Tavares, Cinira Tavaresde Castro, esposo e filha, convi-.dam seus parentes e amigos para assisti-rem à missa de 1.° aniversário de faleci-

mento, que por alma de sua querida es-posa, mãe, sogra e avó, IRACEMA MAR-TINS SOARES, mandam celebrar amanhã,quintafeira, dia 18, às 10 horas, no altar-mór da igreja da Candelária. Desde já agra-decem a todos que comparecerem a esseáto de religião.

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tOLGA REIS E SILVA

(MISSA DE 7.° DIA)João de Cerqueira Reis e Silva, Clara Idalina dcOliveira Costa, Capitão I. E. Cassiano Reis e Sll-va. senhora c filhos, Alexandre Reis c Silva c se-nhora, Lygia Reis c Tlva. Eunice Reis c Silva

„., s,cl,midl' Cecy Reis c Silva Henrique, Lvgia Reise Silva Souza Pinto. Therezinlia Reis n Silva. Clara HelcSS;'2?J?i C «"¦-' a!oacyr '?or,rr "enrique, Geraldo DiasSçhmidt e Nelson de Souza Pinto agradecem as manifes™,»°?L „.P?Sa,r rc(,cbi(,as P°r motivo do falecimento dcS2S'Cl "T1'fillla-mAe-sosra e av'' c "««vldámSh\™ Z ,C amifr,°i<"»ra WMJwm A missa de. sclinm«ia que mandam celebrar amanhã, quinta-feira, dia 18.^7R,,\0T'n.?Mtar"m6r (Ia iffrcJa La!,a dos Mercado-res (Rua do Ouvidor esq. da Trav. do Comercio)

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PAGINA k DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 de Junho de 1953

MUTOÜ 0 IMKNTE DA EX-^ií|

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COMPLETAMENTE ESPATIFADO — O corro do Dislrilo Federal, que loi obctlrooriopolo auto do embaiador do fapão. ficou completamente espaliíado

ENTRE GUARAREMA E S/T47A ISABEL

Desastre na via Dutra comnm morto e quatrProvocou o acidente um carro da embaixada do Japão,

que se chocou com outro veiculo — íía S. Casa de Jacareí

o feridosV. PAULO. 17 (Meridional)k O excesso de velocidade foia causa do gravíssimo desas-tro ocorrido á'; 21 heras ciesegunda-feira, na rodovia Du-tra. entre ns localidades deSanta Isabel c Guararema.Um carro do embaixador doJapão vinha do Rio de Janei-ro. conduzindo um alto fun-cionario da referida embaixa-da, na altura dc quilômetro169, projetou-se violentamen-te cie encontro a um cano quecorria em sentido contrário,espntifando-o- Em consequen-cia do acidente perdeu a vidaum motorista profissional- «quatro pessoas receberam fé-rimenlos de relativa gravi-dade.

O DESASTREA reportagem policiul acre-

ditada no plantão da PoliciaCentral, por volta das 23 ho-ras, por intermédio do dele-gado Jaime de Melo, que seachava dc pernoite naquelarepartiçíio, fel inteirada ooacidente. Uma vez no local,nossa reportagem logrou apu-rar que, procedente do Rio deJaneiro, vinha o carro de pre-fixo CD. 15, da embaixada doJapão, dirigido por Adelio deOliveira, no qual viajava Eu-nicio da Silva, de 45 anos, ca-sado, residente á rua CardosoJúnior, 150, na Capita! Pe-deral c alto funcionário ciarslerlda embaixada. O moto-rista Adelio — segundo infor-inações de testemunhas - vi-nha desenvolvendo grande ve-locidade ao veículo e. ao atin-glr o quilômetro 169, tentoutomar a dianteira de um autocaminhão. Porém tinha ele avisão completamente loldad»pela densa cerração, e, assim,atrapalhou-se no volante. Aconseqüência foi que o vel-culo saiu da pista e projetou-se violentamente contra o au-to de chapa 12.622, do Dis-trito Federal, dirigido porUllonofrc Mendonça, de 23anos, solteiro, morador á ninGeneral Sampaio. 459, emFortaleza. Com o impacto, ucarro 12.62a, ficou completa-mente desmantelado, e o car-ro da embaixada do Japão te-ve avarias de pequena monta.

UM MORTO E QUATROFERIDOS

Do acidente resultou que o

motorista Ulionofre Mondou-ça ficou prensado entre osdestroços de ícu automóvel epoucos instantes teve dc vicia,vindo a falecer no local. Nocarro do Distrito Federal, via-lavam o mecânico Álvaro Si-queira, de 21 anos, sua esposatris Siqueira, dc 23 anos, e ocomerciário Antônio de Je-sus, de 21 anos, solteiro, todosresidentes na avenida N. S.dc Copacabana, 583, aparta-mento 207, na Capital da Re-publica, os quais sofreram le-sõés clc relativa gravidade. <•funcionário da embaixada duJapão também recebeu feri-mentos. nada acontecendo aomotorista Adelio dc Oliveira.

PARA A SANTA CASA DEJACAREÍ

Por ocasião do desastre,passavam pelo local doisuuarclBS-rodoviários. Estes le-varam o fnto ao conhecimen-to do delegado Diobel Ferrei-va, da Delegacia de SantaIsabel, o qual foi ter imecliu-tamenie oo local. A referidaautoridade policial, depois detomar as providencias neces-sárias, mandou remover nsferidos para a Santa Casa deJacarci. O cadáver do mulograd.n motorista UlionofreMendonça, depois de folu-grafado pelo.-, peritos do IPTfoi transportado para SSoPaulo,

A reportagem, depois clc ou-vir o? guardas-rodoviáriosrumou para a Sáritc Casa de.laçarei, distante do local doacidente uns 45 quilômetros.No quarto n.° 2, achava-seEuniclo da Silva, o funciona-

rio da embaixada du Japão.Falando á reportagem, Euni-cio declarou que viajava nocarro do embaixador du Ja-pão, sr, Sliim Kimltusuká, Eu-nicio da Silva adiantou, quisvinha especialmente para eslaCapital, a fim de avistar-secom o cônsul do Japão, puratratar do programa de rc-cepçau ao embaixador Kimi-tusuka.

NO QUARTO N." 3No quarto n.u ;i du Santa

Casa, aclíavam-so recolhidoso mecânico Álvaro Siqueira,sua esposa íris e o comercia-rio Anlonio clc Jo.mis, amigudo casal. O primeiro, cm pa-lestra com o repórter, disseque ele, sua mulher c Antôniode Jesus vinham clc Poços oede Caldas, de onde saíram purvolta das 11 horas da manhade ontem e que viajavam nocarro 1-28-22. dirigido porUlionofre Mendonça. Quandoo carro atingia o quilômetro169, foi abalroado violenta-mente por outro carro. Dnque houve depois — conta Al -varo — nada se recorda, sn-bendo. apenas, que estnvanum leito de hospital, juntamente com sua mulher c oamigo.

VÃO PARA O RIOÁlvaro, sua e.;poía e Antn-

mio de Jesus, oue apresenta-/um ferimentos considerados¦ie natureza leve, vão m-osseJiür viagem porá o Rio d»Jnnnlro, enquanto n nltn fun-sionárlò rin rmhni---r>dn do J:i-rião, cujo estado Inspira cmdados, terá do permanecermnis alguns dias na SantaCasa de Jacarei.

EXPLOSÃO NAPENITEN-CIARIA DE SÃO PAULO

*VOARAM DOIS TAMBORES DE GASOLINACAO PAULO. 16 (Meridio-

nali — Hoje, por voltfldas onze hnras. no interiorda penitenciaria do Estado,sita á rua Carandirü; no bali-ro dc Santana, no "laborato-rio Ademar de Barros" doistambores de gasolina pegaramfogo, e explodiram vioir.Ua-

Angelina fam Te"ixein(MISSA DR 7.° DIA)

4*Francisco An'onio Teixeira a^Nidece ns ma-nifcstacóes de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de sua querida espo-sa e convida seus parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia que manda

celebrar por sua boníssima alma, amanhã, quinta-feira, dia 18, às II horas, no altar-mor da Igrejada Candelária e mais uma vez agradece aos quecomparecerem a esse ato de fé Cristã.

Angelina km Teixeira(MISSA DE 7.° DIA)

+

CASA HOMERO DE FERRAGENS LTDA.exprime o seu mais sincero agradecimentoa todos os seus amigos e clientes que, pes-soalmente ou por meio de cartas e tele-gramas, solidarixaram-se com o seu pesar

pelo falecimento de D. ANGELINA ARÊAS TEI-XEIRA, esposa de nosso sócio, Sr. Francisco An-tonio Teixeira, convidando-os para assistirem àmissa de 7.° dia, que será celebrada amanhã, quin-ta-feira, dia 18, às 11 horas, no altar-mor da Igrc-ja da Candelária, e antecipadamente agradece aosque comparecerem a mais esse ato de fé.

mente. Ao qr.c apurou í re-portagem, n0 laboratório emquestão foram fabricados sã»boes em cera. Aquela nora,dois sentenciados, sob as vis-tas do encarergado AntônioCarlos de Souza Lima, pre-pravam a mistura de cera egazolina em um recipientede 40 quilos. Ao retirarem orecipiente, os dois sentencia-dns, José Augusto Pereira daSilva e Adriano Ribeiro, tro-

pecaram á entrada. Parte damistura caiu c os gases dagasolina se espalha rpm ra-pidamente inflamando-se noforno c provoc- 'o labare-das que Invadiram o armn-nem, queimaram suas portas,e mnendiarãm <js larnbore, degasolina, provocando a expio-«ao que desír-l- uma pare-ci'' e outro forno dc prepara-çftn, alonga-rlo-r- as chamasaté uma distancia de 50metros.

Na ocasião do sinistro, es-tayam presentes 0 mestre, deserviços internos Da rio Maz-zini e o detento José Evarls-to ci-s santos nue orocuraramauxiliar os detentos que ha-viam caldo e provocado oInicio do fogo. Em con.se-quencla, estes dois recebe-rum queimaduras iguais âsdo, sentenciados. O sr. Joa-qulm Alves Seco, diretor oapenitenciaria do Estado to-mou imediatas providencias,em virtude das quais o to-nli01 ,,(!xUnt0 terminando ocoipo de Bombeiros, que alicompareceu o trabalho de ex-tinçao. o funcionário DarioMazzml, gravemente ferido&aK52£para °HospltaIÓtima a safra de ba-lata inglesa no RioGrande do SulTORTO ALEGRE, 17 (A N »• A safra dc batata inglesaque so anuncia para o correm-

à rll??,,-ser!i l''»n dns màiòreíaos-.últimos tempos. Animem-se, também, uma melhoria íiüqualidade do produto.Diante da fartura, acreditase que o preço da batata inglô]sa cairá muito, talvez para mo-

50 quflos! °rUZeÍr0S a Saca dt.

fpiii-st à policia ii nnNÁO TEVEINTENÇÃOHOMICIDADeclarações ao DIA-RJO DA NOITE, emprimeira mão, antesde seguir para Nova

Iguaçu() fato ocorreu em Nova^ Tp.uacu\ no dia 9 Ultimo,e dele DIÁRIO DA NOITEfez amplo relato. Na casa 3da rua Barros Júnior, 66, Al-varo clc Aguiar, de 53 ano?,construtor, assassinou comuma facada, o comerciantesírio Jorge Chnlfun- quandouste se encontrava em com-panhia de Dulce dc Aguiar,esuosa daquele, anos violentaluta corporal 'entre ambojSegundo declarações de Dul-cc ás autoridades daquelacidade, ela. depois dn desqui-tar-se do marido, aceitara acorte de Jorge, de quem, des-cie então, se tornou amantesendo por ele visitada cons*tantemente, tal como no diado crime.

APRESENTOU-SE A'POLICIA

Após o homicídio. Álvarode Aguiar, ameaçado de lin-nliamento pela. vizinhança,fugiu ei.n com.janhiíi de um'olclado do Corpo de Bom-belros, indo diretamente âcasa clc seu advogado, auson-te im ocasião.

Ontem- em companhia ao•ausidico, sr. José Basilio daSilva Júnior, ele compareceud redação do DIÁRIO DANOITE, nntes de apresen-tar-se ã Policia, relatando osantecedentes da tragédia.Disse ele que, vindo de Ita-guai, cerca das 22 horas, de-pois de fa?«r ligeira refeição,dirigiu-se á casa de sua ex-esposa, a fim dc avisar seufilho, Adecorde, de 10 anos,para oue o aguardasse no diaseguinte, ás 6 horas, em Deo-doro.

Era desejo do menino tra-talhar, c. como estivesseconstruindo um varejo na-quela estação, iriam traba-lhar juntos, pois dessa ma-ncira Adecarde poderia aju-dar sua genitora na maiiu-tençáo do lar-

A LUTAE, prossegue'" Álvaro de

Aguair: ,Ao bater na porta, Dul-

cc veio á janela e, reconhe-oendo-me, disse para alguémuo interior: "é meu marido"Houve uma pausa, Insisti nasbatidas, ocasião em que umhomem disse: "abra a, por-ta". Ela abriu e eu entrei,vendo-me á frente do desço-nhecido- que brandia uma ía-ca. A lamina ainda roçara«neu braço. Vendo que seriaassassinado, tratei de defen-derlme, procurando desarma-lo. Consegui-o e recuei. Eleveio ao meu encontro, dispôs-to a tudo. Lutamos- Uni demeus filhos, acordando como barulho, gritou: "é papai»c papai!" Vi que meu anta-gonista. apesar de aparentarvelhice, era homem robusto,não me lembrando do mo-mento em que o feri- Só melembro quando um bombel-ro, segurando-me pela nuca,disse: "vemos para o distrl.to", convite que tambem fezá Dulce, tendo ela respondi-do que só iria com seu ad-vogado.

A FUGASai com o soldado doCorpo de Bombeiros, prosse-gue-o criminoso. Na rua, pe-cil-lhe que me deixasse ir ácasa do meu advogado. Eleconsentiu, atendendo ás ml.nhas ponderações. Tomamo.1um "taxi" e rumamos paraVila Isabel, onde entendi-mecom o dr. Basilio Júnior, departida para Angra dos Reis-daí não poder acompanhar-me á Policia naquele dia,Retiramo-nos e despedí-medo bcr.nbeiro. prometendo queapresentar-me-la ás autori-dades. Dali, segui para San-ta Cruz ficando escondido nomato estes dias

AJUDAVA A FAMÍLIAAntes de seguir com desti-no a Nova Iguaçu, Álvaro deAguiar quis frisar que era

seu hábito ir á casa da es-posa. Três vezes por semana,desde o desquite, ia alicumprir a determinação Ju-

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MATEI PARA NÀO MORRER ~ ^/vnro rfe mhomicida, ladeado por seu atlvoqado, sr. /osé JjijtjSilva /un/or, falando ao DIÁRIO Dfl f/OlíE, attb

onles de opresenlor-sc á policioSantos, ii." im,mi&claro que sua atuiçííáteve o caráter que Cj,rnm, Se ele errou, Eidolosamente, atenteiplcsmente ao seu lúlhomem desesperado pàífecho brutal de ub eaiifamília, e áütda potõftclin a uma situaçãod«cèdisciplinar rm sua táÇ,1o. "Náo tive Inlárijimicicia" - finalizei 4>Aguiar, Se mate!, McloíMcler-me, '

dicial, entregando a Dulce odinheiro para manutenção de«eus filhos, segundo a senten-Ca. Assistia os garotos, ciosquais jamais se separou. Cit-tado há 20 anos, separou-seda. mulher por incompatlbili-dade de gênios, pois cln pa-recia sofrer das faculdadesmentais, tendo mesmo sido In-ternadn rm clinica especiall-fcada. Quanto ao soldado doCorpo de Bombeiros que nprendeu, que agora sabe cha-mar-se Jorge Bernardo rios

Diz-se vitima de uma Iraio medico acusado pelaEntrevista fornecida pelo advogado do Ultativo, em que d. Toba Fischcr é dadauiJtarada — De familia humilde c sem recuiml

l")OMINGO ultimo, D. TobaBoguchuvald Fisch quei-

xou-se ás autoridades cio 2"Distrito, contra seu esposo,o médico Moisés Fisch, o qual,além de agredi-la, vinha ten-tando despojá-la de toda suaforuna, chegando até a inclu-zi-la ao suicídio, bem comoameaçara interná-la comolouca.

Ontem, a reportagem foisurpreendida com o convitedo advogndo do ginecologistaacusado, para uma entrevistacoletiva, onde estaria presen-te p acusado. A fim do nãofugir á regra, o causídico en-tregou as declarações do ma-rido, já em forma de nota,pronta, com título e sub-tl-tulos.

CASARAM-SE EM DE-ZEMBRO

Conclúi-se que o médicoMoisés Fisch conheceu suaesposa no ano passado. De-pois de rápido noivado, casa-ram-se em dezembro do mes-mo ano. Ela era pobre. Du-rante aquele, o pai de Toba.residente em São Paulo, porduas vezes, pediu ao médico100 mil cruzeiros, assinandopromissórias, com venclmen-to em 1957.

Casaram-se pelo civil e, emJaneiro do corrente ano, peloreligioso, começando logo osdesentendimentos. Segundoafirma ele, Toba é de culturarudimentar, polonesa de nas-cimento, c seu pai é vendederambulante. A pretexto de vi-ver isolada, passou a sair lo-das as noites e jogar desbra-gadamente, com dinheiro for-necido pelo marido.

TENTOU O SUICÍDIONão sabendo explicar se é

por tara ou outra dcençamental, começou a demolia-trar mania de suicídio, tantoassim que, no dia 31 de maioultimo, ameaçou jogar-se do7o andar do edifício, em quureside, e, mais tarde, cortou ospulsos com uma lâmina dabarbear.

Dia 12 do corrente pro-curando dar-lhe repouso, re-solveu o médico levá-la paraS5o Paulo, deixando-a em ca-sa dos pais, estranhando que,demingo ultimo, ela surgissecom as acusações já conheci-das.

Acredita o sr. Móis»!(ratar-te de trama icfiijln família da esposa, âjtexto dc chantagem, iarlzando-o cora escaríiiibre a procuração pas!i!Duque de Caxias, espiipseu procurador já ptsácumento Idêntico mique era solteiro, nectnlegalizá-lo, visto ter wdo seu estado civil.

Confessa ter Iuriatrito entre'eles, w$

pois D. Toba investi»«éle dc íaca cm pastofazendo mais do m ider-se, recebendo vánünhões,

Suicidou^não quererservir na RaPatrulha

A propósito do aWsoldado Janil de *»Policia Militar, re«Wgabinete do comamosa seguinte comunica!»-"Havendo um f.Fdesta Capital noticiais Psoldado Joil de SfflBjycíriou no dla.»*<8sob a alegação de Pjservir na Rádio WServiço de Relata Wda Policia Militar, s«,verdade, «''"«Jijmotivo carece wmde fundamento, pmrazão de que o sentt.»riío patrulha, no !MCorporação colabora^a base de seu «ggexclusivamente, enWBc sargentos"_, ,

O promotor JÍreu para o WPTribunal M»A promotora da Vjjm

ria da Aeronáutica %para o Superior Tn»tar, da decisão.«prisões preventivas «U

os Júlio Anton iMIramlr Carlos Wjjjda Base Aérea de-a ,envolvidos em ativIM»tremistas,

Preso o traficante deOFERECIA A "ERVA MAL-DITA" AOS TRANSEUNTES"Carvoeiro" foi recolhido ao Presidio, depoisde autuado — Apreendida grande quantida-

de do perigoso tóxico

¦Oi'

pASSANDO pela esquinadas ruas Sacadura Ca-bral e Souza e Silva, obser-varam os investigadores Be-zerra, Abílio e Lucas um in-dividuo que centralizava aatenção de grande número detranseuntes, a todos ateu.dendo com solicitude fora docomum."COLOMY" COM

MACONHAPressentindo algo errado.

prenderam o referido indivi.duo. Em poder de Olival Pio-:V'iicio de Lima — este onome do mesmo — de 23 anos.natural dc Alagoas, sem pro-fissão, residente na Hospeda-ria Cruzeiro do Sul, na la-deira do Livramento n. 1 foiencontrada uma carteira rtecigarros "Colomy", cujos cl.garros eram de manoniri.REVENDEDOR DA"ERVA MALDITA"

Conduzido à presença rtocomissário Rui Tenórto, datttfâââüÉâ

Delegacia de Costumes, o vi-oiado confessou ser vendednrde maconha, sendo os cigar-ros que levava os últimos dnuma remessa que recebera pa-ra revender. Apontou o seufornecedor, a quem conheciapelo apelido de "Carvociro",como sendo do Lolde Brasi.leiro, o qual trazia, às vezes,do Maranhão", grandes par-tidas da "erva maldita".

DEVASSANDOA HOSPEDARIA

Ks autoridades deram uniubusca no quarto de Olival,pois não acreditaram nas suii.ideclarações. Presenciados pe-lo acusado e o gerente dnhospedaria. José Blanco Sou-res, os policiais ricscnbrirom.sob o travesseiro da cama ri,38, um embrulho com 123 cl.garros de maconha. No tle-pôslto da hospedaria, dentroda bagagem do acusado, ha-*la (jutro embrulho Igual*«neç IV pheio de maconha.

^ía.M;yy-!;y,.:y íA-:,;:-yí.,iy-y y

macoii

VENDEDOR^,,MALDITA' -

0rendo *> «""'f

llaqtaW

Olival Elogel{|

confessar se ^M"Carvociro • ' , k

ensão da m>%,§

Autuedo, o "Léímaconha foi rl0 presídio doderal.

a SEOAO DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 dc Junho de 1953 PAGINA 7 !?«—«-"—«-«¦»«——••

1opmf II y 11 ^

.-1CUSS.40 HA REFORMA MINISTERIAL NOS ESTADOS UNIDOS !

cotações do i

mi

is ns meios comerciais ú banca-Uj-CUtlSlVOSi'. (manto aos rumos da política eco-n-jinica • ¦ financeira do Brasil

••-Pp ¦¦.ySSWyy,yyyy/£yí-.-y

DUELO ' . >y s,. ¦ ¦:

.,ntfAYOKK. l« (Al''!1) -.-•,0';.,-,v;l- relativas a s!-

M1 i i iwlitlwi ccuiionu-!ü'ffiuauce >*a do Brasil pio1,1 ,.rt*i- inquietações cm

*lntóo Fafer, constitui,

:II0J;„., iu* do caie brasl-•* *Tho sn do Valores de

g,1?^ pois certos ope-

H6RESS0H, OHTEM, 0 SR."ptHAlEÂÜBRIÂHD

l' sressou

ah'i — nc-,.„,. por avião,

i, o senador BChateou-

•rol d»s "nia-

que fez par-rio Brasil a

linha Eli/.a-

•« pessoas implica-ios no "quebra-

ra"

ONDRliSi 11 <ntú

i}BÍode.Ji)wil;<

brijnd riirçtj"';.'

(cojçüfi r"* ''Klh H.

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s PAUIJO, 11 (Meridional)„<j titular da delegacia,de po.Ji de São Caetano do Sul,

in de lelatar e remeter ao

to criminal o inquérito aliEtíado no sentido -to «temSs as responsabilidadeste oue te envolveram nos u -

U acontecimntos daquela$e onde (oram depredadosTinto» da Emprusa Auto-Jâ0 Monte Alegre Ltda. quemt á população local.^ nutos loram indiciadosm autores do "qtiebrn-que-í"r, i9«essoas sendo algumas-¦idas come agitadores co-

radores opinam que cia pu-derá significar uma próximabaixa da luxa dc câmbio doduilar, em relação ao cruzei-ro, para as transações refo-rentes ao cale. lato levou,tiaturalmcntu, certos observa-dores a. Indagar nnvnim-ntndo próprio íut.uru da uioedabrasileira,

O ar. Lnfer tem- efetiva-mente, aqui, a reputação deuni estadista altamente parti,dano de medidos sadias Bausteras para restaurar o cre-dito exterior do Brasil'.

Assim, se sua demissão doMinistério da Fazenda não éprelúdio dc uma politica eco-nômlca mais fácil, esses te-mores, c bem verdade, vèm-segrandemente diminuídos pelaperspectiva do retorno do sr.Osvaldo Aranha á, direção dasfinança:*, brasileiras. O sr.Osvaldo Aranha desfruta, nopais, de conceito róalmcnt.favorável,

A>; mudanças em cimo n*equipe governamental brasl-leíra intervém num momen-to em que liá motivos sériostle prcoesupação na situação'do Brasil, em relação ít za-na do dollar. e, particular,mente, em relação aos Esta-dos Unidos.

Argumenta-se, inicialmen-te, que o Brasil está atrasa-do no pagamento de sua dl-vida comercial atrasada comos exportadores americanos,pagamento para o qual oBanco dc Exportação e lm-portação concedera àquelepais um crédito de 300 ml.lhõcs d« dollara. há algumtempo.

Em seguida, emitem-se du-vidas quanto á capacidade deo Brasil equilibrar suas trau-sações correntes com os íss-lados Unidos a partir oe 1 fl*agosto próximo, como foraprevisto por ocasião da con-clusão do acordo com o "Ex-por; Imporfc Bank", com re-ferêncií. ao citado emprés.timo-

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ír-atatz*%*MgB£IB^c, ^^y-jy^-i^ií' i ¦''A-êwÈ^

A qualquer momento anaturá do Armistício na CoréiaRetardadas as conclusões, pela presente ofen-

siva chinesa ás linhas aliadas

I

Revolução operaria em BerlimVinte mil operários clamam por Justiça —

Protestos contra o terrorismo soviéticoDERLIM, 17 (APP) - Pela |

primeira vez, desde que 1começou, apúü a guerra, aocupação soviética, sc desen-

CONTINUA VIGILANTEA POLICIA ARGENTINAPRESOS MAIS TRÊS AHTI-

PERONISTAS

treS í D E A I S

... NHO

ü Rolls-Royce riafi escolas é a Groton Scbool, no Es-•jrrn norte-americano dc MassHcliussets.

-Mi, amigo leitor, a opini&o do senador Assis Cha-

mv wner caia opinião, o senador paraibano quer dotar

• nn-SfniÔ deümà mas dc tres escolas como Groton.'B»do; «s cx,te,n ^'^ld^^n™^ic^me de Groton. Estão situadas nos Estados de Connecciouc,

xtucMPhniiintts New York e South Dakoia.^SòifMaslclnissette, foi fundada om 105a. Antesni m>n niiipi,, indi'1. chíimüda Petopawag,1

ZmZ S5u«dn em Groton uma academia para''Ptetei'tonuente,

a academia decidiu admitir npenasriP

Em Groton, os três pontos básicos da educação de um

rapaz süo: religião, esportivldade o auto-discipllna.| Como a grande maioria dos educadores noíe-ameu-¦ canos, os de Groton acham que sem religião um homemI não 6 tim homem completo. „„„„,,.¦/,,•!„! A religião nos outorga a elevação moral nece^laI para que não nos deixemos dominar pelas ambições meia-' n.çiiemateriais. , ,„r.,„A»,I Quando eu estive em Groton, lembro-me ãa-oontuen-1 ria dada por um dos professores sobre os problemas mo-

I ""'¦Sc

iodos os homens - disse o professor - 'i^»1I rcUsiSo c acreditassem cm Deus, o problema da gucira nc-* íapareceria porque não haveria, comunismo.-. .! Esportivtdade •- o segundo principio dc Groton ¦¦--\W>

W dizer apenas praticar um esporte. Quer diücr lei ea-

i olfito esportivo, . ' ,'item tem espirito esportivo, por exemplo, sabe neuieie ganhar com dignidade. Perdendo, niio ,-e deixa abater,ganhando, nao *Ytorna, vaidosa, . .

, Quanto an terceiro principio de Groton - auto disçi**

1JURNOS AIRES, 17 iAi*'P)— Trôs membros de um

bando terrorista loram presospela. policia argentina, a qualse apoderou na residência deum deles do numeroso.'; folhe-tos àntl-peronlstas. Um dosterroristas é um antigo diri-(íenti* universitário conhecidopor suas atividades anti-ço-vernamentais din ante i anos,)e |i!J't-i<l,fi

segredo do exilo do's indivíduos bem- encerra ocomo da;, nações. ,

Tida a. história das glorias da Gtã-Brelanba. pode SeilesAnida nessa palavra: auto-dlselpllna. . .

Da mesma forma, os homens que chegaram ao pina-Mio da.glória Individualmente tem uma qualidade cm co-fiuni: a de saber dominar o.s próprios apetites.

Com moleza não sc chega o nad;i. E' preciso sane:privar-se dns coisas menos importantes para obter as maisimportantes,

Não é por acaso aue os maiores lideres que o mundo¦» deve de Moisés a Buda n a Cristo, ate ditadores como

Hitler e Stalin — todos os nue influenciariam deoisiyamen-'« a história da humanidade — foram homens de vitl"austera, que faziam da disciplina pessoal um culto dl.nr"6 permanente.

No nossa sistema educacional existe, nor certo, luga!,J« estabelecimentos de ensino semelhantes ao de Grotrn

. Toma-so cada dia mais necessária formar o caráteroo nossa juventude de acordo com normas bem mais estn-«s do que as predominantes.A escola não eleve ser apenas um estabelecimento onde'" aprendo Idiomas estrangeiros, historia, geografia, ou«implicadas operações dc matemática.

a escola deve ser, principalmente, um estabelecimento"we se adquirem ou solidificam as princípios morai;; sem"Jr- um homem nSo é um homeni e uma nação não r"tia nação.

Se o senador Assis Chaleatibriand uonseguitFA l!0:sn ¦:-,,-,„ ¦, __ ,...i- !..,-.."%lSo

O ¦tft«feeas-corpuJ*"ameaça parailzaras investigações,S. PAULO, 17 (Mcritliona.l)

— liste, a Delegacia de Falsili-cação ameaçada de não podermais continuar na série de in-vfistigações, sobre a fabricaçãode óleo para breques norte-americanos, feito na Vila Ma-ria, de marca "Comandei*", fique os dirigentes da firma Ba»fael Livreri, impetraram umaordem de "habeas-corpus" pro-ventivo e insistiram que a Jus-tlça determinasse o trancamen-to do inquérito policial.

Respondendo ao pedido de In-formações encaminhado peloJuiz da 3" Vara Criminal o

delegado Morais Novais apon-ta rw trabalhos realizados pela«ua especializada, esclarecendo,tio entanto, que não era fun-ção da policia, a üe julgar eucapitular delitos, mas mera*mente d de investigar a verda»do dos fatos E acrescentou"profundamente lamentável aatitude da impetrante que visa,Impedir ã.s autoridades consti-luidas os latos. So sao Inoceti-les. por aue tèpier a ação lm-parcial, honesta c deslntoressa*da da policia'1"

rolou ontem na Berlitn-Orloii-tal umn grande manifestação"n&o controlada" de protesto.

Vário;; milha rc.s dc opera-rios do coiustntção civil sereuniram e, entre gritos sub-verslvos, desfilaram diante dasede do Governo da "Republi-ca Democrática Alemã", aomesmo tempo que diversosmembros do partido Boclnlls-la-Comunlsta foram ataca-dos pela multidão cm fúria.Enquanto prosseguia o cies-file, passando diante de obrasque :;c estavam realizando,trabalhadorei dessa,, obraslargavam ;-eu trabalho c seuniam aos camaraaus auemanifestavam, o cortejo ru-mava na direção dos sindica-tos comunistas. A esquina.Wilhelmstrasse - Leipzigisers-

Irasso, onde se acha o pala-ckj governamental, pareciaum mar do gente. Os mill-tantos comunistas, que eramreconhecido.', pelas insigniasque levavam á lapela. eramapupados e vário-, deles fo-ram surrados. Uni pedreiro,etn macacão tle trabalha, der-rubou com violento saco umalto funcionário comunista,gritando: "Povo, não seocupem com estes patifes,não se deixem provocar- Nóssabemos o que fazemos". Ueinicio, a população da Ber-lim-Oeste pensava que sotratava de uma manifestação,como muitas tem havido, or-ganizada pelo partido, mas lo-go se compreendeu çue erajustamente uma manifestaçãocontra o governo o contra opartido. Mulheres do.s ope-rarios juntavam-se aos seusmaridos e filhos- A policia,como medida de prudência,protegeu os manifestantes, cfoi ordenada a suspensão dutransito de veículos nn Wl-lhelmstrns80 c na Lelpzigers-tras.se.

O motivo principal da mo-nlfestação, que começou uachamada "Stalln-Aiicc", era.protestar contra a "ctevaçãodag norma.*:; de trabalho de: )i)poi* cento"- Tória a íamosa"Avenida das Tilias" ficouocupada pelos operário-;.

WASHINGTON, 17 (A.F.P.»Não sc pensa no Depai-

tttmento dc Estado que umarmistício na Coréia possaocorrer antes de alguns dias,e a presente ofensiva chinesacontra as linhas aliadas —acentua-se — retarda a assi-natura do documento. DecU-ra-se ignorar os motivos quepuderam inspirar a atualofensiva comunista, acredi"tándo-sé rpie o comando lni-migo pretende talvez intlml»dar assim e levar á razão Oyovôrno dc Syngman Rhee. oqual proteí.tn contra o "cea-"inr logo" encarado pelos dulicampo. O traçado da linha dedemarcação entre os exército*comunistas e aliados — rc-corda-se no Departamento«le Estado — continua sendo oultimo ponto importante asolucionar, e é evidente que omovimento ofensivo coniunb»ta. modificando a cada horao traçado da frente atual, nãoá de natureza a favorecer aassinatura, iminente do ar-misticlo. ''

NAO ARUEUAltANOVA YORK, 17 IAJ\P.)

- O sr. Paik Too Cliiu. pn-meiro ministro da Coréia doRui, ao chegar a esta cidade,poi* via aérea, declarou que a»«onverspções que teria com opresidente Éisenhower seriamsôbre "problemas gerais*.Acrescentou o primeiro mi-uistro que era muito dificilquo o presidente SyngmanRliee modificasse seu ponto tiavista, com relação ao armis-ticio, pois não se trata de "suuopinião pessoal, mas cia op!»nião do povo coreano".

SESSÃO PLENÁRIAPAN MUN JOM. 17 (A.F.P.)

A conferóncia plenária dc ar-•misticlo se reuniu ás 11 horaslocais e vinte minutes maia'.arde suspendeu a reunião.

Pela primeira vez, depois de

Pcsquizas de pfítro»lea no ParáBSUjEM, 17 iMeridional)

A perfuração para pesquisa dopetróleo em Ciirubii, no*Mo Ca-pim, a móis profunda feita atúhoje no Pará, com a maior;;oiida da América do Sul ,apre.sentou resultados negativo., -•essa c a conclusão a que che -garam os (écnicos do ConselhoNacional do Petróleo.

Entretanto, dentro de algunsdias deverá chegar a Belém asonda adquirida nos EstadosUnidos, em 11)51, mas sòmeii-te agora, embarcada, por faltadq cambiais, c com a qual scè-Sjiieiíl' resultados positivos, pei-Io menos em dois poços naAmazônia. Um dos poços se lo-callxu na Ilha Mexiana c o ou.tro no próprio Amazonas.

A perfuração cio povoado a»("urubu atingiu a profundldndode 4,500 metros .

10 do corrente, data da asslnatura do acordo sôbre osprisioneiros, os delegados alia-dos e sino-coreanos se reuni-ram em sessão plenária.

Doutra parte, cs intérpretes«liados e comunistas so reu-nlram ás nove horas locais.Nos meios da ONU pensa-seque cies foram convocadospara estabelecer, em InglCs,coreano e chinos, o te>;to fl-nal do armistício.

INGLATERRA — A esposadc \\ instou Churolllll t.i/iaanos. O "premicr" liiKani-

lüIVCU festejai- o aeiiii-fugindo dos seus

devercá oficiais. Levou a cs-ro pa ra verInsignificante",

ilc Oscar Wlld.

I(CO

resolveteclmcnto

(devercá oficiais,

posa ao tcatii "Uma mulher i

JAMES KEMPER, 0 NOVOEMBAIXADOR AMERICANO

NO BRASIL\UASHlNGTON, 17 «AFP;

— O presidente dos '.tados Unidos nomeou o srJames Kemper Embaixadorrio.; Estados tJiilik * lio Brasil.

A nomeação do sr. Kemperdeve agora ser submetida aaprovação do Senado.

O sr, James Kemper, dc 65anos de idade, atualmentepresidente da Companhia doSeguros "Lumbcrmen\s Ca-sualty Co.", do Chicago, aex-tesoureiro do Comitê Dire-tor do Partido Republicano.

KENIA — Um voluntáriobritânico apresentou-se no In-torior do Kenia com a ordemde revezar um companheiroque tlnhn guardado o pontocontra os ataques do MauMau- "Um pouco solitárioesse lugar", disse ao veterano.'Não tanto, somos dez adlodo" — respondeu o homeme se despediu •"Mas onde estão o.s outro

nove" — "Enterrados".

TRANCA — Jean Mczum,condenado i>e!o Tribunal doParis por unia serie de assai-los, pediu que se aumentas-sc a mui penalidade pm- umKiiii. Tinha sido ciuideiiadu al", anos ilc cadela.

ALEMANHA — Karl Sclinel-der, dc '.!" anos. teve. dé res.

I ponder a um processo peran-

Ite o tribunal de Weddlngs-

talei. Costumava, fechar asua esposa diariamente, cn-

SEUL, 17 (AFP) — O presidente Byginan Rhee resolveutransferir de Pusan, a Cpitul Provisória, da Republica, paraesta cidade, a vôlha Capital da Coréia du Sul, seus serviços go-vernamentais.

CONFERÊNCIAWASHINGTON. 17 (United Press) - A íim de conterem tar

com o presidente Eisenlrower, chegou a Washington o premiei*sitl-coreanu, senhor Pail: Too.

UBERDADK VMA O COUKESfOMlLNTL*WASHINGTON, 17 (INS) •- O deputado democrata Rooae-

velt' apresentou hoje üiiia moção exortando o Congresso a, pe-dir à China Comunista que ponha em liberdade o correspon-dente do INS, Donalri Nixom e outros 30 cicladaoa norto-ame-rlcanos que so acham encarceruc}os naquele. palSi quBliflcfjjtdoessas detenções do '/desumanas

IMINÊNCIA I)E GREVE

NOVA YORK, 17 (INSi --Os mediadores federais reu-iilrám-so hoje com luncloná-rios das empresas marítimaso\representantes dó sindicatoMarítimo Nacional, em um es-forco dc ultima how por evi-tar a greve nos portos doAtlântico e do Golfo d oMé-viço, a qíial envolveria 45.000marítimos.

barbaras'

SUJ1STITUIÇÁO DEGENERAIS

TOQOIO. 17 (APP) -- Omajor-general Géorge G-Fhich, da Aeronáutica Ame-rieana, foi chamado parasubstituir o brigadeiro-gene-ml Edgárd E. Glénii', no seioria delegação aliada que (ipresidiria pelo !ielicral Harn-sou — anunciou uni comn-meado publicado polo alto co-mando da ONU.

tre l c :t boras no banheiro."Não agüento o barulhocausado pelo lavar doa pra-tos", explicou ao juiz-

LUCIUS

O SAPS está deven-do ao comerciode Belém

BELÉM, 17 iMeridional) -Anuncia um vespertino destacapital que o restaurante doSAPS de Belém vai fechar, emvirtude de estar devendo coro»dc :i milhões de cruzeiro.*; cocomércio local, tendo sido coi-tado o .seu crédito já que desdjabril náo chegam as verba;; tie.cossárias.

Carla refeição fornecida pelocitado restaurante ria. um pre-juízo dc seis cruzeiros,

Tal noticia repercutiu muitnmal no seio da classe operar'?).,que era a grande beneficiáriadaquele serviço.

ANDRÉ MAR1E Á FRENTEDO GABINETE FRANCÊS

Lutará por um governode união nacional

j)AHIS, 17 (Jean Derochcs,¦*• da Prance Presse) —"Persisto na minha intençãode realizar um governo dnunião nacional, se possível,unis em todo caso cie reunirutna vasta maioria obro aqual possa se apoiai um ga-(jinete do união e ce au >ri-ri.iòe" -- declarou -iiidré Ma-rlc oi deixar o Blis.u depoisle comunicar ao presidenteAtiriol quo aceitava a nus-6ão de presidente do Conse-lho. E acrescentou. "Apeloa todos porá qi"i mu conce-dnm um auxilio iu precon-fcifjt'. pois o encargo oue i*.*iempreender é dlflcíiím*)*'

André Mario comunicou on-lem ao presidente da Repti-blica. sr. Vincent, Auríol, queaceitava a missão dc formaro novo gabinete.

Ein conseqüência, a Assqjii-bleia Nacional fo; co.lVOCttdapara quinta-feira ~e!a manhã,e. fim de ouvir a declaraçãodo sr. André Marle pedindo aínvestidura dc Pre.idente ooConselho de Ministres-

Os grupos parlamentareitomaram conhecimento dnprograma do sr, André Ma»vie (com exceção dos comu-nista e socialista) o cslabc-lecernm sua posição, os tre»grupos Independentes, cam-poneses e "Ars" (dissidentesdo Dcgaulismo) acolheram fa-voravelmente o programa, nnsua quase unanimidade. AURAS (União Republicana daAção Social, ex-PRFi apro-vou o programa no conjunto,com algumas reservas Quan-to ao "MRP" (Cristão Dc-mocrata) resolveu esperar adeclaração da Invesfclduia an-te- dn tomar posição- Final-tnciit.p a UDRS i União Otino-cratica c Social da rteslslcti-clo> declarou que é favorávelé maior parte dó programo,mas pedirá alguns esclareci*méritos, especialmente no quoloca ao pproblemas europeua«> da União Fraiicosa,

1 DIA DE LUTO DOS PAÍSES BALTICOS — IIMA ESTÔNIA, IjCtónia e Lituânia a primeira deportação eml^ massa foi executada na noite de 13 para 14 de junho de1041. A ordem procedia de Moscou e era, a um só tempo, paraOS três países bâltleos: — surpreender a população no sono eentre sobressaltada e apavorada, dar-lhe alguns minutos parareunir os pertences mais essenciais, sendo depois — transporta-da em caminhões ás estações do estrada dc ferro onde era em-barcada em vagões dc carga com destino ao interior remotoda Rússia, mulheres separadas dos maridos e crianças dc seuspais. Muitos morreram pelo caminho- Os que sobreviveram lo-ram Internados em lugares diferentes em campos dc trabalhoforcado onde morrera lentamente de fome, frio o exaustão.'A

deportação do bl de junho ele 1041 seguiram-se muitasoutras, mormente em 1948, o ainda continuam sem cessar noano em curso. Durante o inverno rigoroso da Rússia, a mortalidade entre o.s Irabalhadores-escravoõ è enorme devido ao l.)'!o.á tome c. ás enfermidades. Com a aproximação da primavera, éimperioso preenefíer as falhas ocorridos no quadro dos escravospara o que lançam mão dr novas deportações bem elaboraria;!antecipadamente.

Eis por que o dia 14 de junho ê para os estonianos, .leiolltttanos cm Dia de Luto Nacional e nm dia ele protestoj crueldade do., bolchevlstas invasores do suas pátria»

i Neste dia Iodos os filhos do báltico -- refugiados e de origem! — erguem sua. voz para. alertar o mundo tora da cortina, dok ferro. Condenando o regime elo terror e a violência — inumanaf dos algozes elo Kremlin, eles apelam para a consciência rios po-

tvos ocidentais o previnem a todas as nações livres contra o pe-

rlgo dn comunismo.i *mmr* «O» ^sm» «ag»» *4Ur -t-asi* <k*í- -4O.0M> -w** *S)mm *fsn» **Wm, nmTM>-<Bt* mmt -cíPfc^rcn;

(nia nos

contra

C O N S E LII O E MF AI I LIA I:

tim despacho de Wasking-/.ou, d« Fruncc Press, rájere-se a próxima Reunião deíBcr-mudas como "Conselho dCFa-milia", convocado para \liar-mohizar os pontos de vista,Infelizmente um pouco diver-dentes, que surgiram nos'-'doisledos do Atlântico. Refleteesse telegrama o estado de es-pírito reinante na capitalamericana cm relação aosseus aliados europeus, Ilâ cer-ta tendência de bágalellzar a.importância dns opiniões di-vergentes que ulllnlamente setizerain ouvir no estranhoParlamento de Londres., Pre-valete a opinião geral dc queo ponío de vista americanovencerá finalmente, as -flbfe-çnc.s* européias-

Londres, entretanto, Ijfiarecever as coisas dc ontio angulo,Despachos daquela capital,fornecidos pela mesma, agèn- '

cia telegrdflcu, relatam osboatos mais contraditórias,qur percorrem a CITY: Chur~elull estaria- impaciente,..Churchill havia proposto avis-iar-se sozinho com o presl-dente Eisenlwiver... Churchillavisara que em todo caso iriaa Moscou, se for preciso, so-zinho... .

Nenhum desses boatos che-gnu a ter uma confirmaçãooficial qualquer, mas não hádúvida que essa pretensa von-to.de de Churchill de jazer uscoisas sozinho reflete o dese-jo de muitos britânicos de vero seu pais tomar a iniciativana presente situarão interna-cional Ua o receio dc perdero trem.

Não se ignora na InqlrJcr-ra que a reunião das Bermtl-das loi convocada pelo De-partamerito de Estado com ointuito ue lazer iicsislir a dl-plomacia britânica das suastentativas, de um encontro!m.rrliutq',.com os russas. Oitdlamemb do encon ti o o licialnão se 'deve unicamente áerisc Irctfícesu. As próprias dl-vergênciÒA anglo-americanasdificultam d elaboração dcuma oqmda comum. Ò con,scllm do: família, na rehlidn-de, já'entrou em ação. O en-contro de Bermudas so repre-sentará o clímax da eeriino-r.ia.

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PACAiVrtNTOÍ#>

O Tesouro Nacional Iniciará o pgaamentqdos voncliiiento- * salários dos servldorea vel"-uvos uo míls do Jiuii.o. no próximo diu 24.

Pagndorla dn T. Nacional — (22-5080, ra-mal 224.

VIACÍNS';:.(-•-'; ? : '¦¦-,:*' ¦¦*¦ - «'<" '*> ¦¦¦

fiagraníes tomados duram*-' a passeaia do.s arevislas, quo sáo ac»n.PárifiadoS por .suas esposa.- n /i/l.n-, -er-utodo-ss o wn&htmèSo em (rente â Câmara^ cios n-»pult.c,os

clichê- rêem-se hiriloiros navais desfocados perra garanfli ci ordem em Pml-arcoçâo earç/ucím cia Frota Carioca, ancorada no cair, PliaronxNo último

mwÈNCiAS pa muwE mm

Sl\ rlli lfi t\Id 1 UllJlLli]nnl Iviu i H,H;n.bi-«O Loide suspendeu ns pagamentos — Serámedida extrema a convocação dos grevis-ias para a reserva naval — 0 porto dc Santos aderiu — O.s pavedistas pedem apoio

a organismos internacionais

pROSSEGUE a greve dosmarítimos, deflagraria a

zero hora rie ontem, parandoem conseqüência todas ouquase todas as unidades denossa frota mercante

Secundo informações co-lhidas no Q. O. rios urevls-tas. instalado na serie rio Sin-tíieatn Nacional dor, Taifei -vos, Culinários, e Panificado-res, apenas r^c. encontram emmovimento oa vapores que"»(jndg. náo chegaram aos por-tos d.-- destino, os quais, ai-Bancando o;- mesmos, porr-.Il-Barão também.

05 GREVISTASNA CÂMARA

Na tarde de. ontem, o? gre-vistas, tendo ã frente os pro..motores rio movimento, riin-Etram-se em massa á CAmarsdos Denuiados. carie foramrecebidos. A Comlsào direto-r*. rios mesmos se enlPiideuCO mo SI*. Gustavo Capanc-ma. leeder ria maioria, quepediu h mesma levar-lhe ummemorial contendo a.; rrivlu-dlcações mínimas rio,-- niaritt-mos

"para ser por c-le próprio

entregue ao sr. Gctülio Var.gas.

'

KO SENADO FEDERAI-Rumaram depois para o pp-

nado federal, onde foram ir-çebldos, senrio os cl-, comissSopromotor* da greve levado*,ço íablnete rio sr. Cale Fi-lho

"

APEEO AO CONGRESSOO motivo dessas visita; do.s

"¦revistai, ao Palácio Tira -tí£Ht6s r depois 30 MotiroGiEegundo conseguimos apurarfo:' o d* ser feito um apeloro Congresso, no sentido deque não dé npciio a qualquerprovidência para a convoca-çío rios marítimos como re-iserva naval.

NOTA OFICIAI,Pobre a visita cios grevis-

tas i. Câmara rio- Deputados,nVariir da maioria, sr- Gus.lavo Capanema, distribuiu aImprensa a seguinte comu-nlcaçâo:"Ao gabinete dr. leputadoGustavo Capanema. no Pala-c'o Tiradentes, compsreceuuma comissão representativado:-.' trabalhadores marítimosr.râ em greve. Estavam pre-Esntss elém do leader damaioria, os deputedos Lui2Gereía, Vieira Lins, MouraRezende e Breno da Silveira,por parte, respectivamente,da Uriiào Democrática Nado-nal, rio Partido TrabalhistaBrasileiro, rio Partido iosmlProgressista o rio Partido So-cialista Brasileiro.

Expôs a comissão as razõespelas quais resolveram ps ma-rítimos decretar a tjrcye apartir dc hoje. e solicitaram«os representantes rio povo naCâmara rins Deputados, a suaInterferência junto ao PoderExecutivo, 110 .sentido de nuelt'c.v seja assegurado '¦> exer-cício pacííic.) cio seu direitoclc greve, ,i;;im com,) a sa-tisíãçáo ;le um mínimo riu

| reiviudicaçôe* que consideram! iiistes.I Pelo aeyutádo Gustavo Ca-.'

jjarierna foi dito qúa, anime-rio dos uiaiõréa sè^tir-iei-xo*Ce ap.sçc o.--re com os traba-

l iJi'idorc* em greve, e -*,em en*trav ::' opreciacio das razõesíuií- determmaram o movi-msnto ç:--.'-":ta se dispunha'a um esforço de nediaçáo.junto ao Forisr Executivo; nosentido ds. obter o -mediarofcr.ceridimento que povo res-t-abslecer a paz no setor n,trabalho rm que ora cessa-iam as atividades,

p.idiu o deputado GustavoCapanema ao.s representantesdos greves-b*. que exponham,por uma ioimu concreta,mínimo das suas reivindica-çóes, par* rer levado ao co-nheclmento tio governo, a,,mesmo tempo que lhos le;: oapoio de q te, no dciurso da.-,íiegociaçõc. se matik-iilitimem nlitttric '.-icilicii.

ralaram unida, o, clcputri-dos Luiz Garcia, Vieira, Uns,Moura Rezende e Uveno caSilveira, suprimindo o pen*sã_iento dos seus partidos, pa-rs. declarar aos represíntantesdos grevistas que. per partedas. suai agrsmlaeõe», ecíprès'*,ti-.-nm o -oncurso da sua me-diaçáo, em entendimento como Ifarie.r da maioria, visandoao mesmo objetivo rie encon-trur a fórmula conciliatóiiaque. penha fim ao mociménioera .ricflaci.-ic!'.'.

CONVOCADOS COMORESERVA NAVAL

Informamos com absolutasegurança que o presidente daRepublica, já. tem pronto umdecreto convocando para oserviço ria Marinha de Guer-tra, como reservistas, tortos osmarítimos que abandonaramou vierem abandonar os seuspostos.

O Governo adotará essamedida como recurso extremo,embora as autoridades respnosaveis considerem ;i medi-da como necessária aos inte-resses nacionais,

ULTIMA PROPOSTATodavia, a providencia ;ó*erá adotaria se os grevistas

nâo concordarem em voltaraos seus postos, dc, acordo

nm mal? uma proposta oun

Pomos informados rie qijp ogoverno atenderá iodas as rei-(•Indicações consideradas ju»tas.

No POSTOO.s serviços de carga *• des*

•an*.-. dos navios atracado.';continuam sendo feito?,' nor-malmeme, pois os estivadoresc os d-mials trabalhadores ooporto estão firmes nos seu*pos! os.

CINQÜENTA NAVIOSPARALISADOS

No porto desta capital c nosri-os domai! Estados, se encon-iram pnrnlisacio;, em copspquencia ria greve, cerca de 50navios.

Não nos foi possivel obteruma lista rios navios perten-centes ás empresas partícula-res. mas. o Sindicato rias. F,:u-presas de Navegação Mnrltinin, informou-nos que só noporto rio Rio rie .Janeiro p-rSoao largo 20 navios daquelasempresas.

Os navio-, do Loide e daCosteira, relido- no porlo doRio rie Janeiro, sâo: LoldeEquador, Loide Columbin,Barbacena, Alegrete, Aram,Itaquevâ e Arnranguâ.

Em .salvados; o itaberâá noRip Grande do Norte; o itam-bé; e. no poi-to rie Recife' oArarlba, o Canipeiro e o D.Pedro II.

A ARMADA OCUPARA"OS NAVIOS PARALISADOS

E' esperado que hoje a Aí»mária substitua as tripulaçõesrios navio? paralisados, a fimde que os seus carregamentosde gêneros já embarcados aurgentemente esperados nonorte e nordeste não se detp-riorem.

SUSPENSÃO DE PAGA.MENTOS NO LOIDE

Comunica-nos a direção doLoiclc Brasileiro:"A clirecão-clo Loirle Brasi-telro em conseqüência da gre-,'e ceral rios marítimos inicia-da ás zero horas rie hoje, de-ienninoti r r.uc-p;n:-ão de. fo-.Io e qualquer pagemento. até,iue fosse feito um levantamento d.aí disponibilidade""om que terá a Empresa, qu*»fa-er face aos compromissosmais Imediatos, levando smconsideração OU'? a atual grc-.ve irá acofretar pronunclari-iqueda na sua receita noivnv.1

Terminado ainda hoje o le-vantamento ria posição finán-ceira, serão reiniciados ama-nha os pagamentos cios con-slgnaçõcs clc familia. devendoa Tesouraria da . Empresauíetider ás que deixaram rieser pagas hoje e ás que já seachavam mareadas para amo-

ENORMES PREJUÍZOSFalando ri reportagem, o sr.

Carlos Brandão de Almeida,presidente ria Associação Co-mercial, declarou que essa cn-tidade havia alerlctdo as nu-toridades das desastrosas con-seqüências, tanto para o uo*meroio como para as demaisatividades do pais, caso vissema paralisar os transportes ma-rttlnió-B nacíònài-Sa

P'r.o.s s;e,gu í 21 d o , es-eiareoeu que- no comece dorní; em curso foi endereçadoao sr- Souza Lima. es-müii".-tro da Viação, um telegraala;no qual a Associação apelavaque ele ?e empenhasse juntoro presiden! e ria Republitia

h fim de evitar o desastrosoniovimenlo. Depois de rc!e-rir-se aos prejuizos que ad-virão' cia greve, o sr- Cario-Brandão terminou ri i z.en d oque agora só resta empvegffresforços junto ás autoridadesgovernamentais para que se-ja encontrado, com toda tir-géneía. um melo de pôr-séfim a greve.

Reina yraucle apreensão noscírculos comerciais desta ca-pitai devido á extensão quüpoderá assuinir o movimentodeflagrado pelos marítimos

^^^^^^^^^^ -#%;I^;:;^mGREVISTAS ASSINAM O PONTO

Tanto ns-rim que os srs. Agos-tinho Ribeiro Meireles p An-tomo Martins, representantesdo Sindicato rio ComercioVarejista, levaram á Fe-rleraçfto rio Comercio os ape-los dos comerciante.-, do Rio,para que s-*ja solucionado oimpasse-

BOATOAos primeiros minuteis ria.

madrugada rie hoje, correuboato cie que alguns ma,ritUmos. furando a greve, iriam(ipressntaí-sc paia trabalhartia barca "Cubango"

Fora cRi-t.ificar-.se ria verda-de tnl logo destacaclo uin "pi-quete" cie grevistas que íoiá Cantareira. 110 Cais Pha-roux, onrie nâo foi confirma-ria a noticia.

OUTRAS ADESÕESA greve decorre sem inci-

dentes, A ela aderiram, on-tem. o.s telegrafistas dn Ma-rinhn Mercante c a ade.sãodos empregados nos escrito-rios das Empresas dc Nave-nação Marítima está na rie-pendência rie uma assembléiaque realizarão hoje.APOIO DOS ORGANISMOS

INTERNACIONAISApurou a reportagem que

os grevistas pedirão apoio aorganismos Internacionais, en-tre estes á Conferência lnter-nacional do Trabalho, á Con-ferericlá da .America Latina oá Federação Sindical rios, Ma-ritinios na França,

NAO ACREDITAMManifestam os, marítimos

em greve nâo acreditarem quevenha o governo a convoca-lo* como reserva ria Marinha,de vez que isto seria anti-de-mocráiico o abriria um péssl-1110 precedente quanto ás clc-rriais classes que lambem sãoreservas cln Marinh do Guer-ra,

EVITADOS NOVOSEME.*°.QUES

Vários navios que não pu-deram zarpar, para o norte,continuam atracados com em-barque.s cie gêneros que. tor-çosameittc, ficarão deteriora-cios nn cas'o ria greve duraimais dois ou três rijas.

Muitos exportadores! aliás,c-iâo deixando ri** einhDrear.note a expectativa de prejul-«os certos.

O sr. Carlos Brandão rieOliveira presidente da Asso-ciai-lo Comercial, já está ementendimentos com o governoe declarou á imprensa que se-tSo enormes ei prejuízos docomércio no caso de se pro-tongar a erevè,

NA FRACA 15Ontem á tarde, na hora do

chamado "rush", apenas riua.siWcns cia Cantareira trafe-gíivain c estavam paradasquatro pequenas lanchas riaFrota Carioca i\. uma riasgrandes embarcações riu mos-mu empre-íi,

Isso motivou grande aglo-mefação de passageiros, em-bora não tenha havido mulo-res alterações,

Fuzileiros navais e investiga-dores da Policia Político i.o-lidavam o localESTAÓ SEM RANCHO A

BORDOD: clarou á reportagem o sr.

W^íàyy-fcx. '.' --*¦•>., ¦¦:;¦:&' ;,!V-'': '¦''--%'¦(

INTENSA j^yiptAÇliO rlO CONCURSO DOS SELOSEm meio a um Intenso éntusiasino popular prossegue o con-cm-11!.

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a ,,-r '.a', ir-luricira c 111'lucni. ejun 11 Mixiio-ofinal .1» certame aacima, um p...«...---.^

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lo,!., 11 Miinriii", jiroinovtdii peloui çolulionição con. 11 líáriio '1'iipí. i\li

,- ¦< -• -.:.-(.i-cm. diariaii.c.il,., aos postos- (•, 1 a e!iliule, a lirri dc hnb.iltlnr sc â"is |)'.'cmio'- urpresa, cm'!!) seja.11: i.ici-iV.tca, ráiliqs; íieíiiriificailnrcs, refogiçis-ide rio (iiitros valiosos brindes nue cons-;,.i(,,n,(,vrl Kais,'r, (ine será sorteado 11..-£Ía gGnsíujnp do concurso, No flagrante

\-**. simultânea de quatro preinlos-Si.

^ÈíÉkái^mL\

Armando Zaninl Júnior, rioComitê Central da Greve,que as companhias cie nove-gaçãn estão deixando de for-necer o rancho ao.s grevistasque se acham a bordo ciosseus navios-

S acrescentou que se talsituação permanecei', esseagrevistas abandonarão os na-vios, ficando sob Inteira res-pousa bil idade rias empresa*r,-- irregularidades que sc ve.rífiquem a bordo.

EM SANTOSSANTOS, 17 (Meridional)

• - A ordem rie greve rins n.a-rltímos para ser executaria arero hora de hoje nâo haviatido resultado aparente ainrippoir, das 2 horas da ma-drugada, embora estivessem

¦ renliz-ancio reuniões os sindl-calos aqui existentes e repre*sentativos clc algumas cate-govlas ria marinha mercante.Mais tarde, porem, conhecidoo pronunciamento ria classerio Rio a ordem foi sendopaulatinamente c 11 m p r i ri a,amanhecendo o porlo. no quesr refere a navegação, em cs.lado de greve. O principal áInformar que cinco navios riot.o'flp surtos rio estuário, m-ilnsive o "Barros", com nitomil toneladas de trigo, e-tàoparalisarios- Também o "Lol*rie Cuba", que entrou rie mo-'nhã e fundeou ao largo, estáparalisado. Entretanto- os va-pores rio Loide atracados, co-mn o "Loide Goiás" e o "Ata-lada", estão esperando a rte*--carga embom apenas com o:,meios dn terra.

A atitude rios grevistas,porém, ê pacifica e rie zelopela segurança rias embarca-ções.

A partir cla.s 4,30 horas riamadrugada, cie hoje, o povocomeçou a aglomerai- na pra-ça Martiin Afonso, cm Nite-rói, procurando condução pa-ra, chegar aos seus afazeres110 Rio

Além da escassez de barca.*p lanchas, o nevoeiro, cada vez.mnis cerrado provocou o re-ceio dos tripule.tifes rias cm-barcações em lazer a iraves-sia. Islo, acirrou ainda maisos animo;; o surgiram os pro-lestes populares, nos qual.»•omaituii parte cerca dc ...2.0Õ0 pessoas

Estkbeleceu-se; entâd, gran*de confusão e os fuzileia-os

te, surgindo ligeiras agressões,Somente., ás ?.3fJ horas da

manha, com a atmosfera mai*limpa, íoi a situação nmma-lizada,

Mesmo assim, a malòri-9 do-'passageiros, l,e m crosa clnqualquer irregularidade tmviagem, deixou-se ficar emNiterói, não cohiparoceíicln .10trabalho nesta Capitai.100.0(10 TONELADAS DECARNE NUM NAVIO

O navio ••Delia Norte" ea-tava ameaçado cie não poderatracar'e traz a seu bordo HIÓmil 1,.meladas de cariiu paraa COFAP. O Departamentode Transportes desta atitar-quia providenciou junto uogabinete cio ministro da Mu-ríllha e rioi.s tebo adores, fo-rom ao "D-ia Norlé" paraencostá-lo e provideiioiai' uriescarrégáhiénto;FROBIDA A PASSEATA

A Secretaria ris Begumiçacio Estado rio E10 proibiu -,passeata que S.OOO grevistaspretendiam fazer a AssembléiaFlummei-.-e O coronel Baive-ln Feio esteve pessoalmente¦nra os grevista? e prometeu*lheí comparecer a reuniãoque os mesmos realizariampa:n ouvir j-uat feivhifticncòes.

FALA O TENENTE DOPOLICIAMENTO

O tene ite ria Mar nha Bo-nci Assad que esteve de ser-vivo na praça Máriin Atou-co, em Niterói, como encar-rc.iRiio db policiamento ciaFrota Carioca, ouvido peloDIÁRIO DA NOITE declarouque as lanchas, esta manha,não suporlavíim o numeroexceslvo de passageiros e cs-tes tentavam viajai' de qual-quer maneira. Foi tieces áviii.un cordão cie isolamento unpraças ria Policia Militar rioEstado do Rio pura nonlei ..onria. ,Mr mo assim, o p i-vo provocou grande tuniuHo.. poi lio rie ler sido lioccs. á-rio que 11111 sargento rilspn*ros-p, como rii.-pai-oii, algunstiros para o ar- l-slo provo-cou correrias c grande con-•'"£;). tendo ele resolvido.(>k....

KUspendór o tráfego atê 4s8,no horas,

Quando escrevíamos estanota. havia 11111,1 fila rie pas-Sflgeiios qne ia ria praçaMarfins Afonso ate a praçaSáo Domingos.

No montpnio. os embarqueie desembarques .*r processa-vam normalmente. Estavamtio tráfego r> lancha.-; e toclii»as barra'-, com exceção da"Guanabara" que sofreráuma avaria.

VAI PARTIUDIÁRIO DA NOITE rer.e-

beií, á ullima liora, as seguin-les comunicações cio ComandofrCr.il ria Greve, relativas aos11 it unos acontecimentos;

O sr-, Serapião Nascimento,da Comissão, dsclarou que rie-verá partir hoje. rio porlo, nnavio "Loide Colômbia" queteve ontem sua tripulação.substituiria pela Marinha c'.pGuerra.COM SEVIIXEI.A A VISTA

Acrescentou que. grupos riafuzileiros navais percor/oranj.hoje, muito rerio, as rniiiri-ctr-*'cias cios motoristas marílimos,liitimando-os a trabalhar noslanchas rio Conselho Nacionalrie Petróleo, rufe trafegam en-Ire o Arsenal rie Marinha e05 navios que estão ao largoco:- grevistas estão trabalhai!-do eom sentinela á vista, comquatro fuzileiros guarnecendoceda embarcação.

NO PORTO DE SANTOSO Comando Geral de Greve

recebeu comunicação do Ca*pitán dos, Portos rie Santos,solicitando permissão A Co-mis-ãn para pôr em tráfego11111 rebocador com a missãode atracar e desíi racar naviosestrangeiros,

EM RECIFERecebeu também a Comis-

sâo Central dc Greve um te-legrama dos estivadores doporto rie Recife comunicandoque aderiram ao movimentogrevista, paralisando o.s servi-ços cie ca rea o descarga.

MOVIMENTO PACIFICOA Comissão de Greve 111-

forma que nada lem a vezcom o. acontecimentos !ig,-rios nos protestos popularesocorridos em Niterói. Jiolc,peta manhã,

A Comissão Central foi ln-formada, paio setor iluminemse, que os grevistas não par-ticiparam desse, movimentomantendo-se nos sindicatos-

NO RIOAs 10 horas de hoje nà pra-

ça Quinze, o movimento ?.racalmo.' Apenas, havia certadificuldade no trâtee,-. paraNiterói, rlevirio eerl is irrsgú-Ialicades no Jrátqgír, ^

A policia polilic.i esteve, pe-la manhã, na praça Quinze.O inspetor Boiei', do SetorTrabalhista, dirigia pessoa.-mente o policiamento,

e.'tou afastado cie tudo. Quan-to á viria militar, as minhasfunções judlcnntes absorvemlodo o meu tempei Da mesmaforma não sei de nada.

o repórter nfio se deu porsatisfeito, e quis saber do ve-!lv> cabo rie guerra se julgavao sr. Getullo Vargas capaz, ciedai' iv.n novo golpe de Estado,oue estaria senrio árticitldonos bastidores.

E o general Gols :— Há, duas opiniões em tor-

no da Historia. Uns achammie a Historia ensina: outros,rpp pão ensina Eu ainria es-fu ha duvida. .

PRONTIDÃOPOLICIAL

' Em vista das notícias que

informavam estar pronto odecreto convoca nci o os grevis-tas para a reserva naval, odelegado Brandão Filho, (II-reior ria DOPS, determinou 1»spus auxiliarcs que se mon-tivessem rie prontidão par?riai imediato cumprimento ásdeterminações rio governoAssim, caso viessem a «"confirmai' aquelas noticias,turmas rie Investigadores en-trariam em ação imediata-ninel.e, prendendo em suasres.idéncta.s os promotores dagreve, a fim de quo todos vol-lassem ao trabalho, Todavia,o boato náo levo confirma-ção, continuando, cntreiar.-to, a prontidão policial.

ST»lite lotcrecsidos no ciesfe-ho dareforma, que atingirá .semduvida ii!:;uina, as setores uoExército o d.i Aeronáutica.

O mini Tro Nero Moura estasendo discutido, enquanto oalmirante Renato Guillobel éa unica rias três pastas mil!-tnve* segura, umn vez nue estárealizando um vasto iir.ogra-ma, i".im o nnoio rio i-reni-ciente

•-' .-••"*-- ¦ * - v

rto C"-> . ¦Diz.-se c:ili'."i-."i|!i haver r--..trariq em rlio-me .-oni eertaitfigii.ras rio Exércllo. Conta, ipnt.i-ota.iiio. com Inegável pies \lipio tia """ "'"-",-¦ iiiuitos

DECISÃO OA SUPERItOEK-DENCIA DA MOEDA E DO

CREDITO30 ré das cambiai* obti-da- na exportação domate poderão ser nego-ciadas no cambio-livre

\ S11PERINTENDENCIA. ria' Moeda r do Crédüo ha.-

:<r,u resolução qup autoriza avenria. 110 mercado de taxalivre, rie :«) por cento dascambiais em miwda-. estran-gpiras, obtidas na.s exportaçõesde mate.

Pela mesma resnlução, aSuperintendência prorrosoupara ,'il rie dezembro próxi-mo o prazo rie sutorizaçãopara liceiicianienlo das ex-porta'çóes beneficiadas com avenria, no mercado cie taxalivre, ne parte rio valor ri.iscambiais obtidas na exporia-ção ria castanha do Pará, comcasca, :i() por wntò, e bananasie per cento.

tor de segurança e prestigiorio Exercito. Um alto chelemilitar declarou ao diárioPA NOITE: "se houver mil-*dança rio ministro ria Guer-ra, a coisa certamente nãoIrá hr.11".

Sabe-se, por outro larin. nue,ha um mès periclilava o ce-uòral Cyro rio Espirito BantoCardoso, sendo até alviiardaa -uo substituição, Mas. dessetempo para cá, mudaram oscoisas.

Numa sondagem poi' nosrealizaria, ontem, junto a ries-tacadas patenles. colhemos aimpressão rie que o Exercitoestá inquieto com a poseibili-riarle ria modificação rio seucomando.

UM SINTOMADiante rias noticias veicula-

das de que estaria sendo pre-parado um golpe de Estado,mediante a sindlcnllzação progresslva rie milhões rie opera-rios, e a proliferação rie grc--ves em todo o país, a repor-t-ngem procurou ontem avls-Lar-se com o Ministro daGuerra, com n fito de obteresclarecimentos e, se possivel,uma. palavra Iranc-uiliziiriora.

No Palácio da Guerra fuiimpossível abordar o ministro,do que desistimos após lento-ti vas telefônicas. A' noite m-gada a presença rio titular,assim mesmo comparecemosá sua residência, nn Maraca-na, guardada por soldados cia-Policia do Exercito. Barradoo nosso ingresso, apesar decerta relutância da sentinela,conseguimos ser -tendidos, jadentro de casa, manifestamosa. intenção de saber 'ão minls-tro se havia ou não um cli-ma de subversão ria ordemno pais. Não desejávamos en-trevista, nem fazer outras permintas. Poucos instantes de-pois, veio a resposta; — oniinlstor náo fazia nenhumadeclaração — estávamos alinias nao seriamos recebidos'; insistimos, por escrito, aoMinistro, nuni bilhete redigi-uo aos seguintes ferinos;"Sr. Ministro; Já ouvi dl-versos generais sobre as novl-dades cio dia, e sobre o àmbl-ente de Inquietação buê reinano país. já Calaram Caindo rieLastro; Gois Monteiro ¦¦ Ze-nobio du Costa. Anles pro-curei falar com V Exa. duasvezes 110 Minio.-rio e telnlo-liei duas vezes para cá. A iu-Irevislá rio general Caiado émmto completa, e a rie ui-guns generais ouvidos só pcdera ser publicada, segundonossa Intenção, depois cia pa-lavra rie v. Exa.. a quem bre-tendíamos ouv.tr primeiro,^ào se trata rie entrevista,absol„i,ITI-.p,, Appna. MP f i' e 11 n 1. a e uma resíjns-la ri" V. Exa, respostat|t:e pui,i-rá sc dada em algti-toas palave* a pen-íuiità ê aseguinte: "Ilá clima, no pai.Para a subversão ria ordem?Qual seria o papel ,1U Ex,s,.oito haja ou não este •¦lima?Muito grato . v. Exa etcetc". c''

m'tnistbem' !"esmo *•---*-. «ministro, conhecendo os têr-mos da n.,ssa solii-itaçáo, queme fui entregue em mão pró-prin: devolveu o oiihecc eqma atlrnintiva le onc nada ii-nl • —i ¦,,-„•ÍNoRíO NADA sAUE¦' ' :'-' /.i'ii(','):i, dn COS!

" ' 'io IjfARÍI' '*e n ir

ir 'IO' " v'- "¦¦'¦'• rui se lm cllmà pa-rn subversão da nrriem:

Na zona sob o meu comando tudo vai bem. O mai*,compele ao ministro respon-

AVIÕESV--EVIDO t. incerteza do norarlo de ««Ida • ch'-l ' «ari» rie avlôiss, dame-a abaixo os teletODecdas companhias rte -rifle* --dicirtau no Rio.

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g(| BAIXAAssim, u |,,.rlga., (!„ irin|c, bom moioníi',.1'41-.mala um .ii... m"'*l.í|

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..s.-.isKlnn"AL-VSCA — "Flores rin

pedra"BOTAFOGO _ 26 . :'¦•>'

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% FLORESTA - 26-6257 -% "Feltlçn dn nmor"Ja IPANEMA — 47..3806 -"• "Alma; per-ersas"

LEME — 37-6412 _"Tar.-an « a caçador-"IjEBLON — "Vohmias deamor!1METRO _ 37*'9S9B -"Tudo o qup tí-nhn (•

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ri' ria rainha"NA'-tONAL - 26.6072 -"Os tamborc- rufam

í1») nniani-ror""Pt.RA.IA! - 47 2668 —"'TUc-m ama nfio teme"POLITEAMA -- 35.1113"Cni-nav.il At.liint.lda"R IT 7, - 37-7224 -"Precipício (1'nlmi,"RI AN - 47-1144 —"Slnliá moça"R. OXY _ 27.8243 —"O soldado dn rainha'*ROYAL - Hescfics t..as-

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noite"MARAJÁ' - 28-7294 -

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Vjfuria de paixões"PENHA - 30-1121 -

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"Assim -iu, ,,.*. fortes"STA. CEClLTA . 30.1823

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BOITES

12 notas.. .,{(-JARDIM f]t!3

_ B;Mirifss 11, •.,,

LeblonilO.Ofjlbus 10. - '

0Salta- n» % V)Botânico, -' ,

Sor.4M' V&m

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?l(*. DE "f-írt.Bonda: 4- JÇ JM\

ss--?¥fá»Vermelha ".,«.#.Estaráo ml--!! g,«í'

PACfUKTA' - ,,1.1

¦lovcmoro «»', Mfu..-: «-«6 í;0'Sl1

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In n qiti i-nl,.,

Ot.i-:nA JR 11)32"Precipício -'alma"TIJUCA — 48.*15IR"Almn* perversas"" ii

Av Cbpaciiliiiiiii 121): BAMBU!.-'i fl -lia OllliipOS 69; BAHAIU - "^ Dil,

(Il-ll Tluill'C'10 I,"'- „,.,ln !'Praç

AOAIltll COIJAI.AIAIKA -i" .11, Iii2; ('¦,:¦;¦ m ANCAC\ Av ¦' .-'lillileii 011IC. :• 37--i,:.r MONTF17-0,1.14 NIGHÍ AND DÁMl 1 «.-.NOITB' Av Conl-aiiti, I 211 - 27.9213: PI

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A' ¦ o,;-*"1--'

1.10*,

fl til.a SECAO DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 dc Junho de 1953 PAGINA 9

IU¥JtR,i,. insubmissos cada dia aumenta mais, tal-

0"úlllf,'., , maior divulgação das obrigações que os" fn com a Pátria. Quando o Brasil foi obriga-

'¦„ no-re-áo sofrida por ocasião do último con-Jlípc'ri ,'irvivii-sc! a mais dc 25 mil o total do bra-

seus deverei militares. Agora, cs-Iros etn io' ~;:^üalí,

M fileiras dos faltosos. Aque-,fncvo.'-:i''" Torna-se necessário, portanto, ou-ll«*!D1 u"ln

oue fique normalizada em definitivo a sl-perdão.P»'" Ls püvque eles, cm sua quase totalidade,

iÇ*odi'.*cfJ"; '

s'e apresentar para servir nas fileiras«*?mAn Marinha ou da Aeronáutica, em dlMrentesp'r.'!to, t» "

^•n°,S'onortunidado dc aludir as filas interminá-ii "'¦'"„' „„-. nracuram ns Circunscriçõcs de Recru-

tios nwa "i, '¦tinto a-íim dc ubter Informes sobro a sua situação.

não dispõem de recursos nem de•'--erartSS.nformar, contribuem; também, para esse¦®^A - Há tempos, palestramos sobre o assunto

1¦ i || r ii ¦ i i

"ir - .iiii-i ¦ -ii —' —- " *— ""*'M"" *"""""" """

iiiní

a bem informar¦"dCn.nf C'1'" Cardoso' que declarou estar de pleno

n o m<'..>> ponto de vista, achando, mesmo, que o'°Tconsultas de uma Clrcunscriçáo para outra ou

nricimcitt ilp Recrutamento não resolvia o caso,-«rnlmento faltavam dados completos sobre o re-"J

nascimento nos Cartórios e a residência certa deKWCssado Já tinha mandado estudar uma nova for-í òrn, ciud tockíS os jovens nu idade militar pudessem,nJKmentc saber da siui verdadeira situaçfio.'•"....iiitâraos

que ainda esto nno seja lançada a nova'iment-r&o n0is, só assim poder-so-á evitar as lllasíinív.is e o mio cumprimento do dever militar dn-

'«ou. por Isso se interessam mas que vêm suas pre-

Asbanadas P^o sistema arcaico que até hoje vigora.

OSCAR DU ANDRADE

PREÇOS SÚMENTE HTÉ SÜBR

SfOjOS DA rillNCE-& E DO COM»':i o ministro da üuer-rdendo á solicitação docVj da Educação o

jtsignoUi cm portaria| assinada, o generalj, segados Viana, se-¦0

geral do Ministério¦d., para representar':(•;:.

na Comissão cn-ria cie receber os des-''da

Princesa Isabel e¦ae D'Eu, que estão'

trasladados para o

SI.1ÇA0 CENTRAL DE10 — O ministro da:i, em aviso cie ontem,-ír.o:i a extinção da es-

ie rádio PTQ, atrl-.ii Estação Central clci iPTAi todas as mis-

wt eram atribuídasi estação. Determinou,.. o chefe do Exército, nido dr um centro deimus, sol) a respónsabl-(ca Estação Central,

nos dependências atuais daPTQ, a fim de facilitar a cn-leia e distribuição do trafegocie seu gabinete.

INSPEÇÃO DO DIRETORDE SUPRIMENTOS — O dl-retor geral dc Suprimentos,general Leônldas Amaro, prós-seguindo em suas visitas deinspeção, esteve ontem no Es-tabeleclmento Central de Suo-slstência. onde percorreu de-talhadamente todas as de-pendências, procurando co-nliecer mais de perto suas ne-cessidades,

DESMGADO DO GAB1-N E T E MINISTERIAL OMAIOR OSVALDO FARIA

— Por motivo de promoçãoe classificaão no Io Batalhãode Caçadores de Petrópolis,foi desligado do gabinete nu-nisterlal, o major OsvaldoFaria. O ministro da Guerra,per esse motivo, consignou ex-presslvo elogio em seu boletimao antigo auxiliar-

<~ a, Era !Am sis0 OE LEGISLA-SALHISTA

) PAULO, lfi de junho —rosegulmcnto a .série doíiia rie U','i_l:ir;áo Tra-:a que vêm sendo insta-filo Departamento Re-IdoSESI, através de sua

de Orientação Social,ks no dia 20 ultimo, a

jáe de inauguração doino do Centro Social n.Jipé. Atinge, assim, a

.-.tal de Seminários já ins-¦t, sendo 10 nos Centrosil d. SESI e 5 em coope-

com os Sindicatos deMorte. Os Seminários,

i sede nos Centros So-lio freqüentados pelosnue concluíram os Cur-! Saperviíüo de Pessoaltarla. e têm por finaü-t"mp!eme!i'a. a forma-

iptelal des.es supervisores,«conhecimentos adquiri-à de:orrer das 20 sessõesVudo, teóricas e práticas,

irientação de advogadosfedos, esses agentes de.

I estarão habilitados aé a eclosão cie possíveiste do trabalho oriundo,¦conhecimento dos dispo-IM nosso Direilo Social,lio Inaugural do Semlna-! Legislação TrabalhistaBlro Social n, 3, na rua\ H07, loi presidida peloi" Sub-dlvlsão de Orien-

SOClal, que representa-lí. Antônio Devisate dl-

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retor do Departamento Ragto-nal do SESI e o diretor da Dl-visão de Orientação Social.Usaram da palavra os srs. Ro-uoifo Aymberê, que pronunciouuma conferência sobre o tema"Evolução Histórica do Traba-lho", Mario Lucon, que ressrl-tou os benefícios resultados dosCursos de Supervisão do Pes-soai, apreciados em sua pro-pila empresa, e congratulou-sccom os mestres e contra-mes-três por prestigiarem a novaIniciativa seslana; FlorlanoPeixoto, em nome do delegadoregional do Trabalho, cumpri-mentando o SESI e os alunos;Celso Faria Ognlbene, encarre-gado do Centro Social, agrade-cendo a presença de todos. Aseguir falou o sr. SebastiãoBnrbosa de Almeida, dando porencerrada a sessão.

CURSO DE CORTE ECOSTURA

SAO PAULO, 16 de junho —Solenidade das mais expresst-vas teve lugar no dia 23 ultl-mo, às 20 horas, em Vila Pm-dente, com a entrega de certl-ficados às alunas que comple-tarnm o curso de corte e cos-tura mantido pelo SESI nas In-dustrlns Bernauer & Cia. Ltda.Numerosa assistência anuiu àfestividade, quo teve. a presidi-In, alem de dirigentes da co-nheclda organização industrialrepresentantes do sr. AntônioDevisate, diretor do Departa-mento Regional do SESI.

TORNEIO DE FOOT-BALLNO PARANÁ'

SAO PAULO, 16 de junho -Como parte dos festejos come-morativos do 1" Centenário dcemancipação política do Para-ná, o Departamento Regionaldo SESI naquele Estado fezrealizar uma competição espor-tiva, de diferentes modalidades,em que intervieram represen-tações operárias locais, de SãoPaulo, Rio, Minas, Sta. Cata-rina e Rio Grande do Sul, ten-do coincidido a solenidade doabertura com os festejos de l*de Maio. No torneio futebolis-tico, obteve o Io lugar a re-presentação paulista da Cera-mica São Caetano S. A., quese sagrou invicta no torneio.Há dias, compareceu à sede da-quela industria uma delegaçãodo Paraná, que fez entrega nosvalorosos desportistas dos pre-mios conquistados. Chefiavaessa delegação o sr. HeitorSlo.kler de França, diretor doDepartamento Regional do S.E. S. I. Num gesto bastante ex-pressivo, decidiram os esportis-tas campeões' ofertar ao dr.Victor Simonsen, diretor daCerâmica Sáo Caetano, o ricqtroféu em bronze conquistado.

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NO QUARTEL D'A BR ANTESPROVÁVEL que no ser publicado, amanhã, este co-tnentârio-ieiilia envelhecido e se tomado inatual, tuo

bruscas sim agora, apinventos pplítiéosl Onlrm,

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lur.rja calmaria, as lufàdas elosà ultima hora; diante-da cana

clc.r.esiçjnaçúo do ministro Hora-cio, Lafcr, em cuja permanênciaapostávamos o nosso últimocciUavo, fomos obrigados a cor-rer ú redação e suprimir o bus-cape "Casa do sem jeito". E queninguém se acanhe áe erradosvalicinios, porque os rumos dapolítica brasileira não são tra-çados com o lápis da previsão,mas com. a vara da adivinhação.Que dizíamos no buscapé reco-lliido e arquivado? Simplesmen-te duas verdades, que conti-nuam de pé, apezar de âerru-baãas pelos latos. Dizíamos queo sr. Getulio Vargas correria orisco de ficar sem apoio parla-mentar se trocasse o Ministé-

rie aluai, e que nada adiantaria, essa mudança sem prévior, novo planejamento administrativo, Verdades inconcussast>. rudimentares. Vicio eleitoral cie origem omitiu da vito-r'n do .sr. Gclúlio Vargas, nus urnas clr, ',9,í0, a correlatamaioria no Congresso. O seu partido c minoritário. Estápois o atual governo condenado ás articulações c compo-sições partidárias, como sucede no parlamentarismo jran-cès ou italiano. A ameaça ou o propósito de organizar umMinistério dc valido::, dc titulares ela sua confiança pes-'soul, como apregoam pelebisttts c geliilislas, poderá -oca-sionar nina frente de oposição intransponível, ante cujo¦maciço se quebrarão as melhores inteligências e capacida-des. Dir-se-á que nao sc traia de formar Ministério pala-t:wno, mas Ministério apto a realizar a abra que a Naçãodébaide éspéròú nestes trinta meses dc marasmo adminis-tfàtlvo. Se assim. é. rabe perguntar que, obra será essa,se. antes, não coubesse indagar desde, quando passou oPoder Executivo a ser exereichi pelos ministros de Estado.h'ào parece haver lógica em nada eVssn e em nada do que.iKtá acontecendo. Se. ha ministros capazes de executar o¦^onrnma que os atuais nüo erecuiaram, estranhe-se ademora da substituição e a seguir prase-se depressa nosni-niitros apeador, o diploma de inépcia- Mas, tambémnisto não ha sombra, ü.e lógica, Uma vez ave a substitui-ção do Ministério importe em comprometer a relativaharmonia parlamentar, nã.o se fur.da em piano adminis-tratívo conhecido c não representa um arriscado perso-nalismò'presidencial — qual será o seu significado? Queexprime.'por exemplo, barganhar o sr. Negrão de Limapelo sr. Antônio Balbino; na Justiça? Que fará o baianooue não faria, o -mineiro, quando este é. um fino e célebredestrinçador dc. meadas c dissoiutor de coágulos e, aqueleapenas promissor debiitantc das liças políticas? Que valetirar João Neves, figura nacional cnni larga folha de ser-ricos, c pôr no Itamarati o primário Panlil.o Nogueira, im-penitente venloinha e remarcado intrigante? Óndc a ló-gica? Outros observadores buscam nesse indefinido en.saio geral do "libertemos GetúHo" raizes profundas. Amexida visa a unificar e explorar os Sindicatos para tê-loscomo arma de greves dcsatomizanles. cm ação on em po.tateia, com o fim de deter ou repelir comelimentos ofen-sivos ás instituições. E nisso, haverá lógica? Bem,.. O quehá pois é nm concurso de interpretação, cuja ala roman-tica, analisando a estranlia polca da contradança minis-tcrial, nela situa o inlúito de, justificar-sa o sr. GetulioVargas dos seus fracassos culpando e punindo os minis-tros. Com eles ficariam os desastres e insucessos, desde

as parvoices da COFAP, os atrazados comerciais, a, criseda. energia e a. escassês de. ovos até a. inundação do Ama-zonas.pe lógica, nem a lembrança. Os problemas funda-'mentais da república, independem dos auxiliares do Exe-cutivõ. Eles não podem fazer mais, nem menos, nem di-verso, do que está na alçada e na vontade do Presidente.Em paises, comoã. Inglaterra, a mudança do Ministérioimplica no predomínio do partido oposicionista. Mudar oMinistério é mudar o governo. Entre' nós. mudar o Minis-tério é mudar ministros, O governo não muda. Nem mudao Executivo e nem se. altera o Legislativo. De fato, nadamuda, Depois da posse do derradeiro novo ministro, tudocontinuará como dantes no-., quartel d'Abrantes. Mas, comoestamos nadando num oceano de conlra-sensos e dispara-tes, c possível, quem sabe. que o célebre e. pacifico quar-tel. pela primeira vez na história, saia" da sua tradicionalimobilidade e boceie.

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'• '- '\m IMOBILIÁRIAWm MRUIAMIICOMPRA E VENDA DE PRÉDIOS E TERRENOS

DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 de Junho dc 1953 DOZE PAGINAS

inii a Imobiliária,„ je Cessáo de promessa de venda, sobre Imóvel

!"?* Prefeitura, esta vem exigindo o pagamento do'' mri autorizar a transferência. O fundamento•f?«ni;a é o §3°. do art. 20, do Decreto Municipal n.

J» 16 de Novembro de 1948, que determina o pro-'n com relação "a-s cessões de direitos concernentes

i ínos aforados, calculado o laudemio sobre o preço

'{fsst cobrança, entretanto, é injustificável. Não tem

normas civis, reguladoras da matéria.nTsiidemlo è uma prestação devida ao senhorio dl-

nn caso fie transferência de domínio, quando ele.

Lio não usa'' o direito de opção. "E' a compensação

o senhorio por não consolidar, na sua pessoa, o,,,. 1 propriedade, quando lhe cabe a opção". (Clovls

L Le Comentários). Portanto, não é possível enten-

„ a cobrança de laudemio, a não ser quando houver'"iréncin

de domínio e, como o fato não acontece nacessão de promessa de venda, temos que a exlgên

"municipal é ann-lurfdica, exorbitante, irregular, Mas.

íi.Vrle concluir, lorna-se necessária, para melhor enten-«modos leitores não afeitos à matéria Jurídica, uma

Sn explicação- sobre enfiteuse e laudemio, que passa-i a expor, de entremeio.

A tnfiteu.se esta definida, com clareza, no art. 678, dojL civii • -ua nos a enfiteuse, aforamento ou empra-«ralo quando por atos entre vivas, ou de última von-

Tt proprietário atribui a outrem o domínio útil de> imóvel pagando a pessoa, que o adquire, e assim se"'

aiflteUta, ao senhorio direto, uma pensão, ou

í anual certo e invariável". Assim, auando uma pes-icomprá um Imóvel aforado, não adquire a propriedadeatleta, mas apenas o domínio útil. que "consiste no dl-

de usufruir a coisa do modo mais completo e transHa a outrem nor atas entre vivos e de última vontade".

j Beviláqua, Comentários). O domínio direto, que é "o

alto á substancia cia c-oisa, sem as suas utilidades". fC.

diurna, idem» continua com o senhorio direto, que. pnr.tem'direito a receber, do adquirente. uma pensSo

ial o foro e, no caso de transferência do domínio útil. venda ou dacão em papçnmento. e se não valer-se datio para adquirir a coisa, "terá direito de receber doSínte, n laudemio, cpie será de dois e meio por conte,kto preço cia alienarão, se outro não se tiver fix.-"'o :;oio de alienação". (Código Civil. art. 686).

Como vimos, a transferência do domínio é o fato bã-i sobre que se coiistituii em condições'próprias, o afo-tinto ou enfiteuse. Todas as suas normas devem pirar-torno dessa circunstancia. Por Isso, não se entende olamento do laudemio na cessão de promessa de venda.ttssão de direitos, uo caso, não opera a transmissão dosinto, o que, geralmente se dá pela venda e transcrição

Itiilò aquisitivo no Repistro Imobiliário- E, mesmo que: municipal determine a cobrança, o certo é que ela

ii pode contrariar a norma civil, à qual deve obedecer.ra valer.

ROBERTO CRAMER.

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-^.x-itoi&^l^v*: iÀ^ÊLi&.

PAGINA 4 DIÁRIO M NO. jl fa a unho de 1953

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O Senhor dos Passei F.Sficlu- t|uc Ini anos militar nusetor amadorista, prepara - sepára comemorar mais um anotie sua fundação. Fundado porrapazes radicados na colônias Irio-libunesa. o prestigioso clubé, muito justamente/ conhecidocomo club da zona árabe doDistrito Federal,

Como tio tempo dos vnleri-nos Jorge Salomão, Calil Fe-Hpe, Oscar Salomão, Felipe Ca-lil, Sérvulo Geraldo, MarmudAli p outros, o Senhor dos Pas.tos Í.C. comemorará êste ano.com grandes festejos, o seu ani-versário.

O INTERESTADUALDE AMADORES

Com nm esforço que só mos.mo rapazes como são o.s do Sc-

VNão conseguiu o Boraioj-o,,

no «no passado, vencer o P!u-mlnense, E este ano, no Rio.São Paulo .apenas empatou,dal o seu empenho de vitor.'?.Dc maneira que, apesar dojogo ser disputado num dia desemana, é certo que o mara-ranã viverá uma tarde fesli-vu. o jogo terá inicio ás 15horas em ponto.

NO PACAEMBUNo Pacaembu teremos a se-

Blinda exibição do Sportinçt,que tão bem se houve com oCorintlans, na estréia, ter.-tando o ultimo cartucho, des-de que, a exemplo do Flumi-nense não pode perder, sobre-tudo porque o São Paulo tom-bem eslá com zero ponto per-dldo. Esse é o jogo chave pu-ra o campeão português, hi-vendo por isto grande lnterêa-se na Paulicéa, sobretudo por-que o tricolor está numa fasede reação e o Sporting veiocom um team excelente.

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BÁSQUETEBOLSerá realizada hoje a ultima

etapa do Super-CampeonatoCarioca dc Juvenis, com os se-eutrite. jogos:

Orr.lau' Tenls Clube x Vascoún uamit, na quadra coberta doFia mon .o, na Gávea; sendo jtii.:•?¦ |j. o Mello c GuilhermeFlelfíchaiier.

Flamengo x Atlética do Gra-Jau e Riachuelo x Fluminense,no ni,,,,-!,, C|0 carioca, na ruaJardim Botânico, sendo julze.Afonso Lefevre e José Ribeiro.

v.ra uin club de São Paulo pa-ra enfrentar, domingo, o lor-te conjunto árabe, o SAMA.Tudo faz crer que âste jor.nalralrá grande número dc tor-

cedores ao gramado du saoCristóvão F.R., pois o preslt-gio do Senhor dos Pas.os F.C,6 grande no esporte amado.rista. Segundo Edmundo, umoraque-mehor que não envelhe.ce, toda a colônia slrlo-libano-sa estará em Figueira de Mc-lo, Incentivando os seus rapa-zcs, quo conhecem perfeitamen-to o valor do adversário,

Como so podo avaliar, o esla.dlnho dos Cadetes viverá umatarde de gala, com esta luta d.pequenos craques,

O PROGRAMADE ANIVERSÁRIO

Ainda não eslá completo o

'¦¦...ii.io programa còiucinurau.vu du aniversário do senhor clo_Passos l-'. C. pur.ni, com o.preparativos que se vèrn noían-rio, deverá exceder a todas asexectativas, pois o club já esláenuaizado no coração de todeaaqueles que vivem no selo dacolônia slrlo-llbancsa.

:om equipes mexicanas.A parte restante da delega-

táo brasileira é esperada hoje.tcompanharla do vice-presl-lente do club, Carlos de Oli-'cira Nascimenlo .

Um porta-voz da equipe de-tlarou que os jogadores re-pousarão hoje e amanhã co-meçarão seus treinos.

P!lllll!lll!lf!lllll!lllllllillN

baixa que Irá achatar, ainda mais, o pouco relevumuscular que você possui, 0 que, decididamente, naoservirá como estimulo.

F) Por ultimo, mas não por ser de menor impor-Umciu, vem o silêncio de uma concentração adequa-da para u prática dos exercícios. Portanto, trate dcevitar, ao máximo, quaisquer ruídos durante a exe-cução dos movimentos da ginástica, para que não hajadispersão da sua atenção. Muitas vezes uma palavraa nós dirigida, no memento cm que exercemos gran-dc força, nos inibe de completar o exercício por per-turbar a concentração mental já formada por nós.

Como este assunto já foi cxcesJtvamentc prolon-gado. I.cuiiinamo-lo aqui, certos de que fornecemos,aos nossos leitores, os elementos indispensáveis pawa escolha do local aconselhável para a prática de seusexercícios,

Lembramos, aos estimados leitores, que continua-mos á sua inteira disposição no que diz respeito aofornecimento de informações mais detalhadas sobre oHaltersfllismd. Cartas para: Serviços de ImprensaLtda. (Seção de llalterofilismo) Rua do Ouvidor, 100— NESTA.

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FEste incentivo, que o "torcedor de verdade" faz questão de

prodigalizar aos atletas, não pode ser dado pela TV o menospelo rádio. Dal a improeedcncia da tese dn minoria, contráriaa concessão,

NOTICIÁRIO DO DIAO Botafogo solicitou licença |

para disputar dois amistosos,em Miguel Pereira e Cantaga-lo, a 21 e 28, enfrentando, res-pectivamente, o E. C. Avellar eo E. C. Cantagalo.CONTRATOS ACEITOS

O Bangú deu entrada nascontratos de Menezes, Enio,Djalma, Fernando, Salvador.Menezes e Zózimo, todos presosao grêmio "proletário'' por maisum ano.INTERESSAMJair, Batatais e Larry, cujos

compromissos com o Flumlncn-se se encontram extintos, qui-se, interessam ao grêmio tn-color.CORTADO MALCHER

A C.B.D., sem maiores expli-cações, «ortou o nome do árbi-tro Gama Malcher do quadrode apitadores para o Octogonal.

Cherubim e Geraldo Fcrnan-des, de categoria iguai (Inter-nacionais) e classe Inferior,continuam, porém,

E' a velha ogerlza rie Castelloaos árbitros cariocas.VIRA' EVANS (?)Segundo informa á C.B.D., o

árbitro inglês, Evans, chegarásexta-feira, para arbitrar os jo-gos da "Taça Rtva".

Chegará mesmo?..-WESTMAN DOENTE

O sueco Eric Westman apre-sentou-se, ontem, ao sr. Domln-gos D'Angelo, bastante doente,atacado de urticária e outrospadecimentos. Caso nâo melho-re, ficará á margem da pelejade hoje, quando deverá apitarFluminense x Botafogo

LICOR DE CACAULICOR DE CACAU

VSADO COM SUCESSO HAMAIS DE MEIO SÉCULO

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l"-A 'viu',." ">££]&£&&;!¦ •Jfc»;':; v':fc, ;- f>''':'- ¦ ,','¦ fV'----.''^:-.tv.'

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das. O Bangu. colhido de sur-presa- pois poderia esperartudo, menos essa atitude deMendonça, ficou em dlficul-dades para organizar sua de-legação que partiu para oMéxico. E exclulu-o da rela-çáo. Agora, que refletiu me-lhor. Mendonça é o primeiroa reconhecer que errou.* * *

— Errei, sim — dlssc-nos ozagueiro. Mas estou aqui pa-ra confessar meu erro". Eacentuou que. de fato. fez exi-gencias para renovar contra-to, quando deveria aceitar oque lhe propôs o clube. Pri-melro, porque a proposta fí»raa mesma oferecida aos ou-tros jogadores e não era tãomá asshn. Segundo, porquedeve muitos favores ao Ban-gm especialmente ao dr. Sil-velrlnha, que, para cie. íoium verdadeiro pai. Agora quefoi excluído da delegação eque iicnsou mais e demora-damente, acha que não loigrato aos que o trataram tãobem. mas está pronto, umavez firmado novo contrato, ase reabiMtar perante os diri-gentes banguenses, .

dos eles só fizeram questão defrisar urna coisa: qu eo "Con-curso l''aixa Azul do DIÁRIODA NOITE" é o maior, maishonesto è melhor organizadoconcurso que já se fez no Brasil.— Não fosse assim, acrediteo senhor que não estaria proa-seguindo coin êste enorme eiuu-siabmo que desperta na cidade.

Faz. agora, uns seis nieitisque começou e, em vez de o in-terésse diminuir, aumenta ca.da vez mais, conforme eu ob-servo na cidade — disse o sr;José Renato Ramalho.

JOSÉ' FERREIRA XAVIERE AMAURY C. CAMAKA

NA TV TUPIA fim de representar p sru-

po de vencedt, es, os dois prin-cipais contemplados, AmauryC. Câmara, que icvc 2 cupõescertos e recebeu Cri 8; 888,80 eJosé Ferreira Xáv.en o can-didato à viagem á Suiça, re-ceberam seus cheques na TVTupi, no programa da Antarc-tica. Não seguiram os outros,por ser reduzido o espaço doestúdio da TV e a presença detanta gente, além dos artistasdo programa, seria um embara-ço para o trabalho na Tunl.FALTOU UM VENCEDOR

O nono vencedor que «?, aliás,uma vencedora sra. EmllitiMercedes S. Ferreira moradovn im Ihrrro da Batalha ijí 757,Niterói, vão comparecer narai'.'"'?"r Stn| c]1M,un, pici, C011.vldHda a vir ao DIÁRIO DÁNOITE - rua Sneariura Ca-brstl, 103, terceiro andar se-ção de esportes — qualquer dia,das II às 11,30 da manha.

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na conquista de uma simplesvitória para suas cores.

Pelos dez anos vividos en-tre nós, em íntimo contaotocom nosso povo, e nossoscostumes. Bria pode-se consi-d e r a r autêntico brasileiro.Aqui chegou bem Jovem ain-da, tornóu-se profissional —no Paraguai jogava: comoamador — teve suas maioresalegrias e tristezas na suacarreira de futebolista, pas-sou por todas as experiênciasda vida, fez-se homem. ver.dadelramente. Éstíma o Bra;sil, não pretendendo jamaisafastar-se do Rio de Janeiro,muito embora, de quando emvez, não deixe de sentir sau-'dades dos "velhos tempos"vividos entre os seus. ein ter-ras guaranis. Isso. porém,éle resolve com um passeio,zinho quando o foot-ball lheconcede algum tempo dispo-nível. Não será, entretanto, oprimeiro crack estrangeiro apermanecer entre nós, mesmodepois de afastar-se das lidesesportivas. No mesmo Fia-mengo tivemos Augustin Va-lido — o homem do goal dotrl-campeonato — e CarlosVolante, êste ora no Vascodirigindo equipes inferiores.

Cmnferenclas na Ba-se Aérea do Galeão

O comandante do Trans-porte Aéreo, brigadeiro Ináciode Ioyola Daher, acaba de or-ganizar um programa de Ins-truçao para a oficialidade da-quela corporação. Desse pro-grama de instrução constamconferências a serem pronun-ciadas todas as sextas-feiras,ás 11 horas na sede do COM-TA e na Base Aérea do Ga-leão.

A primeira dessas palestra,»terá lugar na próxima sexta-feira no salão da Base Aéreado Golefio, sendo conferen-cinta o professor Melo e Sou-za que subordinará sua eonferencia ao tema "As aparei--cias erigatum".

SIIÍMEIW1^43

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7624

ESC0REEXQUISIT0N0J0G0GO ANA NERI E RADARCinco a cinco a contagem do preiioO subúrbio da.Central, revi-

veu seu grande domingo, como match, Ana Neri x Jangadei-ro Radar-

Poi um desenrolar dlficilapesar do grande, entusiasmo ebom futebol desenvolvido pelos

Pagamento do pes-soai da Aeronáutica

O pagamento de vencimen-tos do pessoal da Aeronáutica,relativo ao-mês de junho, seráefetuado de acordo com aseguinte ordem: dia 24 —unidades com sede nesta Oa-pitai cujas requisições derementrada no prazo estabelecidodas 13,50 ás 1C,30 horas; dia-5 — oficiais superiores e ca-pitáes da Ativa e da Reservadas 12 ás 13 horas; tenentes easpirantes da Ativa e da Re-serva, das 13 ás 14 horas; furf-cionárlos e mensalistas das 14ás 16 horas: dia 26 — praçasda Ativa e Inativas das 12 ás13 horas; diaristas e tarefei-ros das 13 ás 14 horas; pen-sionistas das 14 ás 16 hora.s;dia 8 de julho — pagamentode aluguel de casa e manu-tenção de família.

Depois do dia 10, serão re-colhidos os vencimentos, alu-gueres € manutenção de íami-Ha, não recolhidos e não re-clamados.

22 players durante todo desen-rolar do importante encontro.

O match, teve duas fases, apreliminar com ligeira superlo-ridade do clube local e a se-gunda com Um Radar mais po-sitivo em agressividade, dandocolorido diverso ao match-

A torcida portou-se a alturado sensacional' prélio, aceltan-do o ".placard" e aplaudindo asjogadas de um e outro lado.

Do quadro do Jangadeiro Ra-dar — Flavio foi a grande fl-gura tendo marcado 3 belissi-mos tentos, — Ivan, Gustavo,Raimundo e Duda também apa-receram ein plano superior.

Team do Radar: Rubem, Vi-tor e Ivan; Luiz, Gustavo eRaimundo; Izael (Noronha),Raul, Flavio, Duda e Alamir-

Goals: de Flavio, Alamir,Duda e Raul.

Preliminar Ana Neri, 5 x 1.

Apenas um tarefeirofoi dispensado

Comunica-nos:A propósito de noticias vei-

culadas a respeito de dlspen-sa de tarefeiros do S, E. P.T., o diretor Interino do Ser-viço de Estatística da Prevl-déncia e Trabalho esclareceque as mesmas carecem riequalquer fundamento. Apenasum tarefeiro foi dispensadopelo fato de não ter corres-pondido na execução da tare-fa que lhe foi atribuída.

SfÃfctafogo, "!':«>EUtaer,.,,

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O no:» La?Assumpçâo dijB.imulto sibreotblmç5o, adiante

-Dentro d. fãhá, como noãu bipara tadlselpi»,!lado do iwo tqualquer eVBloSbens nio ira El Iquerer anarquia:

Outra opÈt ktécnico [ol 1 ii!Hugo Dupln:

Rubens Ú\a maior IngtiBÉiria cometer, 0 Fi:tirá-lo do ostnéavia sido lançai» elu, recuperandc-oi.clda biajM* P*tle projetado páele vera fazer rai?trário a aquüo»mos. Fieitasesi-'3zão. Sem discipüderá ser leito. Si?contamiroçâa piprofilnxia queotu

ítalo Briiig: fe*Rubens ;ir

Nunca sei* 1!:nus horas cí cadade, Entre«/eu fico com o WPleitai,

Nesta «Mu»'•!o score m^fchegou aos til \surpresa íítav* e»vada ao «reação exttaww?vor do preparaWj

O tlpopaloWPlea marcou o í-1''Fleltas dizendo:

ni)^

Leonidas e Z*frmos perfeita**;Rubens. «'*-'

E vieram mguintes opln*Jtécnico: Jo»Silvio Queirozcore dc 7x4 foficinas.

Não po**f.esta reportartlambem o PW'1"sexo i?0maté o 9o arAssociados, aopinião das \eZ concursos^noite. »;.,cento de ^ivlôes mau' f;3o prestígio »'

Z. Está errad»!rador Rut*"5',nos mm»torcida que ^Pre »s <ggí

pariiWnCv,,,

apoiada: P^jjEiza B*-yaCavalcante e»da Sllvn- ^,

portagem . „:eu.mrfi Si„ fni com su,f 1

Ruben^«.,.

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teoTíjè4, emmengo

16 taí

fonl, nfto se limita apenas ao recuperar o jo-gador fisicamente.Por vezes a maior preocupação se loca-nza no falo de apagar do sub-consclente docrack um medo qu. não lí.w peiínita voltarbem. Calcule se um goleiro, quo se acidentou,110 intervir numa bola no momento psicológicotiu intervenção pensar 110 acidente- Ê um de-sastre. Por Isso têm q. médicos que agir r,ãcSO nn recuperação física do acidentado, comolambem na _ua recuperação psíquica. Venci-do nos dois setores, aí slrp, a vitória é com-pleta. Há também os casos em que auxiliamosos técnicos, em casos delicado» Senão veja-^sSãM^Md^Uàã .9 ¦'...,

Bmos. üm determinado íJ1e|lli 1*cartaz entre os torcedor» -^abaixo das suas pos?bS«lá vencendo é difícil ao ,.(r"" '¦ »«scrack. Aí entramos eni .--•ficar" que tal elemento es»1...,,,„ ™««.„.«r.,otirin Nao seca comprometida. i);,u f. j. ctwy,corre-se para a melliorj »\^

-E agora, há « ,guntamos mallclosaniengi-, «a>

— Não. Todas os de ptão bem quanto eujMJj'^

Abraçamos ao proiecifo deixamos dizendo --

Obrigado, douwi-

.;,..:-:>-!-->- -.¦>,,-'¦. f,'*.TT rri::'í:rVr:-:'-w-rv'i^^^'^;ííii:;w:i

[ U O V E l $ D1AIU0 DA NOITE - Qüarta,l'eira, 17 de Junho dc l!).r>.í

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PAGINA 5

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-S DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 17 de Junho de 195>

Estão multo em voga os filhos de Guaycurú. Agora che-gou a vez do Garbú, numa auspiciosa esticia. Depclr. do{estivai o Goleia /er faria dlsfrlbuíção de charutos, dizen-

do a iodos; "O Parrudo" é o maior"

-Jl«|

FIZERAM 0 JOCHEY OSWALDOULLÔA DE PETECA

¦V»>'.V ;••)*;.>*

De vez em quando resolvemfazer Oswaldo UUóa de petecaem cima de um parelhelro e ochileno é obrigado a mil e umartifícios para não sobrar deseu pilotado. E quando talacontece, esta Ullôa no dorsode um grande favorito. E, foio que aconteceu, mais uma vezno domingo passado. Oceanus,grando favorito dos turflstas,perdeu, unlca e exclusivamentepelos tremendos partidos quesofreu desde o pique de parti-da. Mal foram levantadas ascintas, um animal chocou-se

com Oceanus que teve de seatrasar alguns corpos. Na altu.ra dos mil metros, quando Ul-16a procurava uma passagemJunto aos paus, foi mais umavez fechado, sobrando outravez para ultimo. Antes de en-trar na reta quis outra vez pas-sar por dentro e, outra vez sem.sucesso. Só na altura dos ultl-mos trezentos metros, é que ochileno trouxe o seu cavalo pa-ra fora, mas era Impossível ob.ter me'hor colocação. E as^imre conta a hls'iria de umabarbada que perdeu.

CAS© RARO O PE LYS>i

CHEGOU NA FRENTE DExistem determinados casos na Gávea bem Interessantes, c é

rie um deli-s que falaremos. A vitória da égua Lys, contida nodomingo passado, pela desclassificação de Toropi, trouxe algo.impressionante. A alazã cuidada pelo Carlos Cabral, já tem emlic-u acervo, duas vitórias, mas a verdade c quu nunca conseguiuchegar á meta na frente das inimigas. Ambas foram por des-classificação e temos a Impressão de que c uma caso virgem emiwsío turfe pelo menos. Quando ainda potranca, certa feita,entrou segundo para Mii/.nitcira. mas foram tais os prejuízos

ÁS NUKCÁOS OUTROS

que o piloto desta égua, Domingos Ferreira, aplicou em. OsvaldoUllôa que dirigia Lys, que a comissão de corridas não teve outraalternativa, senão desclassificá-la. E com a de domingo é a se-gunda vez que Lys vé seu numero no topo do placard depois deaparecer em segundo. Se na primeira náo houve duvidas noque concerne a justiça da desclassificação, a de ontem deixoumuita gentes descontente. Mas a verdade é a seguinte: qual adesclassificação que agrada a todo mundo? E* claro que ne-nhuma.

A A^Kslk^f

9 IEM JOGO A HEGEMONIA NA

TURMA DOS DOIS ANOS

e

O "Clássico Raul de Carva-lho" que domingo próximo serádisputado na Gávea, terá opor-Umidade de reunir, novamente,em confronto de alta expies-são os dois melhores potrns dageração que estrelou no ror-r:nte: — Gibatão e Retiro. Ofito é que o atual lider tem ga-nho carreiras clássicas na pis-ta dc areia pe-nda que é con-tiária aos meios de Retiro, odefensor da jaqueta estrelada,que, cm seu ultimo compromls-so, em pista normal, ganhouuma prova elknlnatoria dei-xando boa impressão. Nessa ex-

pectatlva é que sairão á pistaos dois contendores: — Retirooarà tirar o cartaz de Gibatãoi este puro manter o seu pres-¦vigio como o crack da turma'leste ano. Como sc vê, o en-ontro entre os dois potros pro-neto grande interesse entre osturflstas, já divididos com asiireferôncias pelos dois naclo-.íais, que serão apresentadossm excelentes condições detreino. Oxalá que o tempo nãomodifique o terreno onde serádisputada a tradicional, Agora,realçada com o encontro entreGibatão e Retiro.

Ás chuvas quebraram a tradí-cão das corridas em "Ascot"

LONDRES, 17 UacquelinPDetchevers, da France pressol— O primeiro dia das corridasde Ascot, festival tradicionalde elegância britânica, reall-zou-se sob uni ceu cinzento »í:om chuva. O tempo esteve

Distancia, pista e turma» eslava ludo á feição do Scgrel. apresentado pelo Levy de iaxer inveja até no canler. O firo do Filão de Ouro ficou para ou-tia oportunidade. Cândido Moreno não se impressionou com a Velocidade do adversário e guardou-se para o réfa, onde /uzi/ou-

ão mau que, rompendo comuma tradição solidamente es.tabeleeida, a rainha e o duquede Edlmburgo só deixaram seucarro fechado, para subir hralcche aberta, que os conduzr.o palanque real, pouco dis-Imite deste ultimo, em lugarc'e percorrer, na calechc, toda-i pista dc corrida.

No veiculo real tomaram lu-gar. em face da rainha e doc íque de Edlmburgo, o duque<\e Gloucestcr « o duque deIieáufort» Atrás, vinha o car-io da rainha mãe- acompa-nhada da princesa Margaret,c'';pols a duqueza de Glour.es-t r e a duqueza dc Bcaufort,

A multidão, extremamenterumorosa a despeito do tempochuvoso, Imobilizou-se duran-t> toda a duração do Hino Na-c.onal. Depois, a rainha e ocuque de Edlmgurgo penetra-rim no palanque real, todo or-í amentado com hortenslaac.nils, onde foram recebido;,pio duque de Norfolk e LordDerby.

Nenhum cavalo da coudola-ria real participou das corri-cas.

DR CARLOS CAMPOSRAIIIOLOOISTA IX) 6tK-VIÇO MÉDICO DA I.IGHTDiariamente das II ás Gda tarde - ItTJA SAOJOSÉ' 50-4.' unriar -

Telefone: iiU-üO!»:!

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> JÉÉÉBNmy

E' OUTRO NA GRAMA! — Cone multo na grama o Faroui o, apesat deiii--;ter sido obtida no "p/iofochart", Unha "sob. ras" o irmão de Fairplay. Obsllté\instante, em que íoi batida a loto. ainda trazia vantagem a poucoi mefrcjdo'tíjã

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PROGRAMA DE AMANHA EM CORRÊAS1." PAREÔ — 1.200 METROS — CRS 10.000,00 — AS 13 HORAS

1—1 Cliantelson, M. Tavares 50" Dolorenn, J. Baíflca .. 543—2 Nlgthlngalc, N. Pereira 56

3 Bellnho, E. Silva ...... 511!l—4 Incitatus, p. Labic ..- .. 5(1

Duna, P. Machado .... 52M. Prosa, R. Campanário 56¦1—7 Jullta, B. Gomes .. .. 52

8 Felino. O. Moura 56" Chlclet. XX .. 5.1

30 | Competidor de respeito30 | Ajudará o companheiro40 | Adversário perigoso50 | Podo fazer u dupla40 I Só como surpresa40 I Adversário- tliílcll50 | Nada deve fazer40 | Molhou pode ganharno I Levam multa fé60 | Só como surpresa

3-AL 1200 PúChíi Nesra José Lnuro de Freitas-AL 1200 Saplta

-AL 1200 Sapit-.iAL 1200 Arrufo.AL 1200 Saplta• AL 1200 SapltaAL 1500 Pantera

8-AL 1200 Facha ceio

J. G. Orlandlr.iArmando Ainorolstud LnnçobartíiDarcy CasasSliul PraianoStud MorenoStud Iloa Esperançastud nioAlbino S. Penna

J. J. TavaresIde in.1. VV. Vinunuf. PereiraD. CassasO. MoreiraM AlmeidaK. Silva.1. E, S. LimaIdem

TAREO — 1.200 METROS — CR$ 12.000,00 — AS 13,35 HORAS

1—1 Anlngas, P. Labre 54 302 Saplta, B. Elbelro 54 30" Zé Gaúcho. XX 52 30

!!—3 Rouxinol, E. Purquim .. 56 404 Wanvlck, R. Pilho .... 53 50" Mbntencgro. G. Donato .. 50 50

3—5 Alblra, S. Lourenço .... 58 30ü Horlnlm, A. Brito 52 357 Panqueca, R. Urblna, .. 52 50" M. Alegro, XX 54 50

4—S Alvacento, I. Amaral 54 309 Mahon, S. Machado .... 54 50

10 Tartaro, XX 50 60" Mandu', W Oliveira ... 50 00

Continua bem. Adversário J,-AL 1500 MondrongoSerá uma das primeiras 1-AU 1200 GelelaReforça o n. EstreantePode chegar colocado Í-AL 1200 VislgodoLevam multo fé 4-AL 1500 BcrgamotaN6o nos agrada 8.AL 1500 CarreiroReaparece com chance l.AL 1200 ForjaCompetidora terrível 2-AL 1500 OJerlsa,Só como surpresa 8-AL 1200 Cheta

| Nada deve fazer H-AL 1200 ElegolE' a força da carreír?. 2-AL 1200 Oclcla

I Nada fará ri-AL 1500 Mnruquluhtt| Excluído por vários rivais 4-AP 1200 Elegnl| Anda bem, cuidado /-AU 1200 Cheta

Manuel J GuedesN. G. Carva'ho OllvilraJ. A. ReluW. G. Oliveirastud AmericaM, MenezesIgnaclo L. PintoStud OuroStud SylvlnSstevüo Cost.-». Pereira P«Anfktido MonglnlHaldar L. HMilnrStud MalaStud Proton

C. RosaW. LinharesJ. E. S. LimaW. OliveiraN. GomesM. Pereira.). LourençoL. BenltesW. L. Piresti. Pereira ¦ FilhoO. OliveiraA. Coi-relaM. CanejoA. P. Silva

i«.....»<-««.¦¦¦»jm.» JkJ,/yjT^pS^/0Yi^m <******««»••«•¦«•¦»**»»¦

3." PAREÔ — 1.200 METROS — CRS 12.000,00 — AS 14,10 HORAS1—1 Lincoln, O Brito .... 53 35 I

2 Ala Sola, M. Henrique .. 54 30" Jambo, E. Barreto 50 30 |2—3 Maná, J. Baíflca 52 30 I

F. Bello, N. Pereira ... 55 40 |Rosai, M. Tavares .... 56 50 |

3—6 Calnana, W, Oliveira .. 55 30 |" Eton, A. Nahld 56 30 I7 W.ildorf, A. Brito .... 5(1 40 ]" Júnior, F. Machado ... 55 40 I

4—8 Mondrongo, S. Lourenço 56 35 |0 Chapüdfto, C. Callerl .. 55 60 |

10 Chontcrler, XX 54 40" Bem Vista. O. Macedo ..55 40 |

Melhorou, pode ganharVai correr bom.Nada devo fazerAdversário perigosoSerá um dos primeirosNilo nos agradaAdversário do respeitoNáo nos agradaPara a dupla serveSó como surpresaCompetidor terrlvolNada devo fazerPode chegar colocadoSó como surpreso

d-AL 12001-AL 1200

10-AL 1200Í-AL 12003-AL 1500IS-AL 12004-AL 1500«-AM 12006-AL 1200ri-AL 15002-AL 1500

12-AL 12004-AL 15008-AL 1200

ChetaEncantadaEncantadaPachá Negroiningos

GelelaAnlngasKacy

Coromy -AnlngasAnlngasNovaSerldôCheta

Stud TâniaStud QulniaoSarkls e 3atklsOswaldo EbollStud LeblonOsmar F. Ijcg2Stud Sfio Fi.uloStud N. S. GruitirStud SandraStud NccuStud 3 AmigosStud ImpraasiiA. Martlnolt o A Marque*,Stud C. Hubro

W. TeixeiraN. LinharesE. PereiraD. G. FreitasA, BarbosaJ. S. TavaresA. P. SilvaC. C. CabralW. L. PiresJ. PlottoJ. Homero JorF. PereiraO. MarioL. Trlpodl

4." PAREÔ — 1.200 METROS — CRS 12.000,00 — AS 11,45 HORAS1—1 Futurista, J. B,ifflca ... 542—2 Tntá-Assu', tvt. Tavares 57

3 Intermozo, S. Lourenço 553—4 Spencer, E, Silva 52

5 Brulete, S. Machado ., 504—6 Pilantra, O. Moura .. .. 55

7 Dariége, M. Henrique .. 54

40 ! Vai correr melhor50 | Nada deve fazer30 I Competidor terrível30 I Será um dos primeiros40 | Levam multo fé25 I Competidor dc respeita50 I Ainda o cedo

(t-AL 1500 Letrado«-AL 1500 Starway3-AL 1500 Stonvny6-AL 1500 FlczeláEstreante2-AL 1500 LetradoEstreante

Orlando Rochastud BananalStud NiteróiJosé Lopes SiqueiraHaldar L, HaldarAlbino Gomes PorciruStud inicial

O. SouzaO. AndradeII. VolguE. PereiraC. CorrêaJ. E. S. LimaM. Mendonça

5." PAREÔ — 1.200 METROS CRS 12.000,00 - AS 15,20 HORAS]—1 Souveraln, B. Ribeiro .,

El Gordlto, M. HenriqueDinon, O. Macedo . ..." Elegal, J. Bafflca

2—4 Aruruamii, XXEncantada, A. G. Silva ..Pícaro, S. Machado .. .." Cataguá XX

3—7 üpa, J. riamos8 Pilha Linda. A. Reis .. ." Cheta, P. Fernandes .." D. An tônico. I. An1ar.1l ..

4—0 Letrado, N. Pereira .. .." Muzrzo, XX10 Pintem. J. Marinho .. .." Llnfa R. Gomes" H. Boy, XX

3(1 I5040 I40 I50 I35 I50 130505030 |!I1 ¦40 |40 |35 |35 I35 I

A turma está fraca 7-AL 1200Náo nos agrada 11-AL 1500Pode chegar colocada 6.AU 1500Será uma das primeiras â-Al 1200Cuidado com este 7-AL 1200Anda bem. Competidor 1-AL 1200Levam muita fé lüstreánteSerá um dos primeiros EstreanteNilo nos agrada 7-AL 1200Só como surpresa 5-AL 1200Continua bom I-AL 1200P.ãrA um dos primeiros 3-AL 1500Pode solr vitorioso l-AL 1500Mão nos agrada U-áP 1200Nada deve fazer 7-AL 1500Será uma das primeiras 2-AL 1200Reforça o n. 10 Esirètiritu

VislgodoLetradoFlezoláChetuHaloCalnana

ChetaDançaLlnla,LatracoPilantraPflcn.nnoLetradoChetu

Stud EI RosaiStud JuremaAntonl Sossel aOrlando' RoonaStud TroveAntônio A. V ihsecuHaldar L. H» 'darOario AlmeidaStud UriianngnJoio Plo-.toStud líiHTOS ! '1UMAlbino P. Pr, UnoStud VeraHumberto 1: ionestud CariocaJõymo Snn*»-Oitllo Aquini!

A. RibeiroJ. Mondesí. TrlpodlC. SouzaM. Canejo8. PreltaíA. CorrêaC. RoraJ. WornecKJ. Plotto •M. PaullnoP. Camposo. LopesS. GuedesG. Feijo-. Plotto .O. Mario

1—1 Starway, R. Pilho .. .. 582 ».aín'-;o'jno, M. Tavares .. 56

2- 3 Musinfá, A. Nahld .. .. 584 Víilenlln», B. Alves .. .. 53

3- .1 CroM/y B, Cruz 55Farolera, L. Coelho .... 53Moiisleur, R. Gomes .... 53

4-S Joruqul I. Gama .. .. 550 Brown Boy, P Fernandes 54

10 Pogata, O, M»ncedo 55

6." PAREÔ — 1.500 METROS — CP-5 12.000,00 — AS 16 HOR"i35 I Adversário certo40 1 Pode chegar colocada.30 | Será um dos primeiros50 | Nüo nos agrada30 | Competidor do respeito40 | Nada deve fazer50 | Só como surpresa40 I Deve correr melhor50 I Pode chegar colocado40 ! Será um dos primeiros

l.AL1-AL3-AU1-AL1-APC-AT,4-AL5-AL2-AL2-AU

1500 Grey Boy2000 Brown Boy1500 Espumoso1500 Fulano1500 Oxford1500 Starway1500 Brown Boy1500 Starway2000 Bimbocho

151)0 Espumoso

c»turt Ame» niHumberto 3anchekStud Para.. , 11'J0R0 N. f » t JunorO. P. Gon». esStud Verme!! e BrancoStud Sorravevdostud Jurem»José Lopes S.queiraA. J, Tclxeir ae L. Cmin.

GomesAndradeC. KabralRoruP. S'lvaF. ¦ RelbFeljó

MendesPcelraTrlpósi

1—1 Vlscount 1. Am»*ral .. ..2 Electiü, XX '.>.—3 Fogueira, M. Henrique ..4 Admirável, O. Fernandes

3—5 Maloral, B. Ribeiro .. ..Andula, R. Urblna .. .Urupará, R. Gomes .. ..

4—8 Dlane, W, Oliveira .. ..9 Garoa do Mar J. Bafflca

00 Benur, I». Coelho .. ,,

«HfflfÜteilL'...-.-.^.. ...... ¦:

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ú')504050354040303050

ÍIEO - 1 20',l METROS''7.VC7'-:! c-fin 1 hanceNão nos agriifaPode chegar colocadoNada deve InzerCompetidor respeitávelPode aspirar colocaçfioLevam multa féE' um» das forçasPode chegar colocadoNfio nos ourada

- CHS 12 000,00 - AS 10,40 HORAS

— As atividades classlca.s danova geração, interrompidas j£ilia uni mês, voltam sábado edomingo ao cartaz com n vea-llzação dos Prêmios "Luiz Al-ves dc Almeida" (potrahcasi b"Raul de Carvalho" (potrosi

Depois de passar pelas etnn-ções do "Diana" do Cruzeiro doSul" c do "Prefeitura Munici-pai", cada um nuoi estilo di-ferente, apreciaremos com re-dobrado interesse esta poríiaentre "brotos", e ai esla a sa-bedoria rios que manipularamo calendário clássico: evitar,com senso e oportunidade, queos clássicos se repitam.

Tanto o "Luiz Alves de Al-meiria" como o "Raul de Car-valho" tem uma historia nueautoriza a ser cm ambos ex-celente oriterium de seleção pu-ra os dois anos.

Uma e outra são animadasgeralmente pelos elementosexponenciais em training. Díi-ta ainda de 1042 n transforma-ção do "Luiz Alves de A'niei-da-' em clássico para as etnias,de dois anos. Danaé foi a suaprimeira, ganhadora, a expen-sas da companheira Dorella,que logo se afirmaria como lca-der da turma. Sibelita, Gua-licha c Ofigia, as três ganha-dòras seguintes, não fizerammuito pelo prestigio do novoclássico, restaurado no ano se-guinte com a vitoria de Gar-bosa. As outras ganhadorasforam Halesia, Jurema, Jocosa,Kurlosa, Curragh e Quilai-a,achando-se o melhor tempo empodei de Kurlosa e Curraghque em 50 e 51 repectivamentetiveram 84"3/5 dos cronome-tros. O estabelecimento queforneceu maior numero de ga-hhadoras do "Luiz Alves de Al-melda" foi o Beile Esperanza:nada menos tle qtratro (Garbo-sa, Halesia, Jocosa e Kurlosa),

topos os m&sCAS 11,30

A£ '3,30

U;-'HU::*m{:rã «X r^ i" .»'¦!'. ;•( , t. ,üc ¦¦- »¦> te;» - i >it. li j. >»

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íístroauto5-AP mm .4-AL 12007-AL 1500 .3-AL 1500 :4-AL 1500 :Estreanto3-AL 1500 FranjaEstreante7-Ali 1200 :

SerenoUpaFranja

1 Franja1 Franja

1 Fluor

liuv.ildo Loa]Stud Ana Marl»Stud Sfio PauloStud LemeBaslUo S. Bicc«Stud MelodiaStud PaulistinhaO. P. GonçalvesLuiz E. SoutoStud Vermelho o Branco

M. PaullnoW. TeixeiraS. BrazA. C. SouzaW. LinharesJ. W. LlnhareaW. CostaA. P. SilvaP. P. Campoa... F. Reli

iK«£}R£SSOS:

Cr$ 6,50

contra apenas duas da criaçãoPaula Machado (Danac e Ju-rema).

Já 110 "R»aul de Carvalho"cuja fundação data de 1939 oscreoulos do Haras São José fa-nem grande maioria na lista de¦encedores: nada menos dc cin-

•:o (Bandido, Cades, Fifo, Hol-»:har e Jabuti), contra apenasiloLs do Belle Esperanza (Han-Iam e Orelfo) e MondesirArk Royal e Ondiiio). NoRaul de Carvalho" o melhor

:jmpo para os 1400 metros:-.cha-?e em poder de Morumbl,•om 84 "3/5.

Enquanto muita gente apláú-dlu a decisão da Comissão deCorridas, desclassificando or.nlmnl Toropi. em favor deLys, no sétimo páreo da do-mlngueira, houve também quema repelisse.

E os argumentos choveram.O fato ú que Jamais faltou se-veridade ás sanções da Comis-são de Corridas quando apll-cadas contra profissionais bra-silelros, principalmente os maismodestos, uu sejam, os queatravessam fases pouco feli-zes.

Dejiois de uma erradíssimapunição ao freio José Portilho,tía semana passada, o;; senho-res comissários suspendem jiorquatro reuniões (penalidademáxima nos c;\sos de prejü-gdic.ir os competidores) os hu-mikles pilotos S. Machado eCaio Brito, este, além de tersido o seu pilotado, desclassl-ficado da fácil vitória que oii-tivera. Ora, estames fartos deassistir aos "grandes jockcys",Ullòa, Castilho. Rigoni e asabencerragens, praticarem osmais clamorosos delitos cie raia,mas, quando o caso chega aexigir suspensão, ela não passade uma corrida.

O caso do Calo Brito, sô comerpirito de prevenção podere-mos analisar como doloso, umavez que o seu pilotado ganha-ria com mais de três corpos deluz, sc ôle não o sofreasse pa-ra vencer com pouca diferen-ça, embora conservando o tri-iinfo a"""i".'í"'n.

JB.JB.1. \y

Por BANQUINHA

Não teve o Caio Brito, istosim, munheca para conter oToropi naquele infeliz movi-mento para a cerca. Mais doque ninguém, o próprio Britofoi o mais prejudicado, visto olongo tempo que ôle passou semsaber o que é um triunfo, parao "leite das crianças".

Interrogamos iifcra, por que4 reuniões senhores da C. C?

Por que a lei é iria apenaspara os pequenos?

Por que o "cherão" do Ullúa,uselrcj e vczelro em partidosdesleais, merece suspensões mi-nima.s e também perdões, e objockcys humildes servem deooSaias para o "ecmplicadissl-mo Código"?

Por que o Castilho passou tilolonga temporada Isento riequaisquer penalidades, quandoinfringia abertamente as letrasdo referido CóSigo?

Por que os senncres comlssa-rios não acertam o passo e co-meçam tudo direltinho7

Está em tempo ainda, da ce-lebérrlma C. C. recuperar-se emerecer a confiança integraldos seus subordinados, e multomais importante, dos carrel-ristas.

v ',' •?Houve em determinado su-

jurbio desta cidade, á noite desábado ultimo, animadíssima"macumba", da qual participa-ram vários profissionais doturf, aprendizes de jockcys, nameioria,

JL/ 138Um deles, ranuo-wj

vadamente, & tesai"trabalho",

Enterraram o galo pia,;ra que o piioto Ferre, 4demore muito no Bnfii!gres.se o quanto antes josua torra natal.

Surpresos, indaiintilttivo.

Ora — resposta:desembaraço o Jores ímante — corno voei o»"colônia chilena" já toi:ta do nos.» hipódroiotm»;'stre Rgonl anda!das ' tripas coração" 3:ter algumas montai

Imagine só - proiepso êsse uruguaio que (3Gávea, chegasse de 'bàíca" e vencesse algumuaras? Dentro de trís ehriamos a "colónio raaqui implantada een!i;(:cionais, esquecidos p-:'.3"prictários, passariam 1 '¦.

pipocas no prado.Bonito cin?

O problema é tão finão demes um só pie.'-mo-nos npwiM, a to?ns palavras de lim fjsrevoltado, que apelou ií ro "terreiro A° irataüii'.completo desespero,

«e o§ üm

0GRAMA

pi riinlinoi! iiii jioiitaEmbora não tenha feito grandes progressos nas

últimas corridas na Cavea, o lider Rigoni continua naprincipal posição. Assim estão colocados os cinco pri-meiros jockcys na estatística do corrente ano :

VITS.— Luiz Rigoni 53— Emidio Castillo 49— Oswaldo. Ullòa 32

— Juan Marchant 29— Francisco !ris»cyen 24

IIIQ0

Os "catedráticos" ®\mas corrida-, realizadas:«"'vea náo estiveram era tasorte, pois, enl m n:?favoritos nâo corresroao esperado alguns PJLdo nem "place", pari»ro dos que esperavam »

vaçáo" nesse gênero M.tas. Qiicen consegiw»;2 cavalo.-, cm cada W»'se por muito fellVtMgumas, Obstinado e Wselho, se incumbiram«!?por terra todas aí»*8sem mais alterna^Joiu. Childenico e M •¦>chaves que foram «üe Com isso f?Amm os "ÍW*HÍexultavam certos»««das que vieram po:""

¦»-*<JlV"*<CfV> -tíi-J*--

il1

1» PAUEO — A's 13,15 horas -1.000 metros — CrS C5.000,00.

KS1—1 Jangol 7 542—2 Calmlcte 2 54

3 Jcnnifcr 5 53!!—4 Mon Tresor :i 54

5 Rufo 4 544-li Mister Rio O 54

7 Gnrdu' 1 51

2" PARKO — A*s 13,40 lioras —'JOO metros — CrS 30.000,110.Ks.-1 Laudo .. ..

Maratlmbu .—3 Arrepia .. ..Morenlnha .

—5 Macedo» ln .G Home lnlcet

-7 Oracia .. .0 Jacyra .. ..

3» PAREÔ -.000 metros

A's 14,05 lioras- CrS 00.(100,00

—1 Rovoüda .. ." Rubrlon .. .—2 Rendeira ..3 Slnioncttn .

.-») Pintura5 Pinta Linda

—R GranA ....7 Cncliumlra ..

Ks.5454545454545454

4" PAKKO — A's 11.30 liorei1.300 metros — CrS 35.000,0(1

-1 Mont Royalr.oiruno ..

Mar Nopro .BrutiambA ..

1 5 ?•-•¦6 My

1--7 Elet!8 Ci'p!

Pi'r!roeer

Dream

Ks-00

53585852525250

2-2 Do Well .3 Reveur ..

3-4 Ombu' ..5 Báltlmorc

4—6 Away .. ." Inahalla .

51151545?54

7" PAHEO — A's 16,00 liorns1.300 metros — CrS 50.0Ü0.00(UKTTINfi).

Ks.1—1 Bom Conselho

2 Polido2—3 Marlus

Carreiro .. ..IJalsaiiio .. ..

3—0 Mglitinlns .. ..Buoklpgliam ..Hvlncador .. .,

4—9 El Banuor ..10 Bom Colada ..11 Joiidl

410.0

1135

8" PAKKO — A's 10,30 horas -1.300 ineiros — CrS 50.000,00 —(BETTING).

1-1 Gl¦!•!¦» .." AU"IT!l2 B'.»c-!;!c

2—3 P.VMva•I Or.Ír,çj ," Bnviern

2—5 .lon:-- ..0 Hlvnnlíig7 Rnn .. ." í '.diila

4 -fl - 1'r-e'a0 A1' '- .,

10 vc . ,," tjr.11 '<i\

Ks,13 55

4 55

.. 10

.. 14

.5555

t 55

MÓORANfl PI ^^1.) DAI*1" PARKO —

000 metros —

-1 Snrllho .." Mánlcorô .:—2 New York

El Negrito—4 Púrilco .. .

5 lont! .. ..-6 Oldcbiiwn

7 Fair Black

A's C!.t5 lioras —CrS 40.000,00.

Kr. 1 5S2 50

565(15(>565650

1'AREO1,600 mel ms — Cr?

1-2_3-

4-

A's 13.40 lioras.11011.00.

-1 801011O .. .»-:! M-iktulj ..

-3 oíd Gtory .Quíirni .. .

-5 llom Nomeli Elzorro ,.

3" PAREÔ — A's 11 05 horas —iioo metros — Ctç 30.000,00.

-1 Roliimn .-:'. Frondoso

3 1-Ilnmit ..-i Oorallaco5 Banco ..

-'• '-r»»»h-'ior7 Cmilo .,

5'» PA" !. ' — CLÁSSICO RAULOE CARVALHO — A's 15 00 ho-»as — 1.400 metros — CrS ... .120.1100,00.

i—i an. tso .¦1—2 Co- ¦ Fr.x

Ks.515451

I (." l'.\Kl-:o - A's 15,'! ir-ii-j -,2.400 metros — CrS 80.1100.00 —| Jullano .Martins dc Almeida ¦-

(Handicap Especial)' 1—1 Retang| " fSolano ,

Ks.5857

1)01 50(BE

1-1

1'AHl !) -(I nio.lrns --TT'N'G).

TlrtmderboltInccndlo .. ,Tn .--»• ....

CrS 30 7.5

12 5410 54

1" V500

.ü;oictros

-í PtUrfox ..-2 Orlgon

3 E! Toi- ..-4 A -rc" / 'r.;.

5 Crotn . ..-6 Ituo i .. .

7 Cabo Frio

1 511

\'s 1-* 70 linrasOrc 35 000,00,

.... 4-. -• .. 1

0. .. 5

Ks.1,0305451506052

lioras- i.-iOO metros - w

120.000.00, [

1—1 Joiosa .. .2—2 Pirueta ••

Taüclrc ••3—4 Bnlr.irce »¦ igfiratA .»¦1—5 Risoleta .ResedS ..

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1.000 metros - " .,,-n|(f;_ CrS 60.000,00 -('"•"

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5" PAREÔ - A's 15,00 lioras -.000 metros — Cr? 30.000,00,

Ks.

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4-11 Bingo ..12 Fausto ..13 Tangedor" Mltro .. .

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odui)i.nojE,i-iA...

ttà&r?r*"——», *'' ««s

15 AltOí • á tende ao

apí|„ ,1» Brasil relaci.i-«dono goal rie penalty'

Italiano . confirmai!-dD 3 vilorí.i ria "azurra

contra a selc.úo do Bra-

ia lÜAt Depois de10 AíVJ- "

„;n desen-taidlmemo com o Pia-meago, Domingos retor-M à Gávea sendo rece-tido (riamente.

r HJftÇ 0s ingleses5 »»Uj do Southam-l(lll entusiasmam-se

com ii> bolai ¦¦¦ chuteirasbrasileiras, fazendo com-pras istronomit-as dc ma-Icrial.

¦DRAMA DE UM TORCEDORAmigo nosso foi ao estádio sábado. Mas, já chegou la

atrazado, Unha terminado o primeiro tempo. Assim mesmo,procurou a bilheteria.

No portão i7,meteu a cara «oyuichet c exibindouma nota de SUcruzeiros pediu umingresso. O fundo-nârio encolheu-se

todo c ponderou que já havia fechadoo seu balanço. Que Clovis fosse ao por-lão da Mala Machado e lâ iria encontrar a bilheteria funcionando.

* * *Clovis agradece uc arrancou, marcha apressada, para o

destino indicado. E a cena se repetiu: cara no guichet, di-nlieiro na mão, c explicações do bíl/ieteiro: já fechamos. Mas,pode. ir uo portão não-sei-quantos que lá vão lhe atender.

_ Clovis foi.• ;.)|l .» ¦

Meio tlesanimudo, dessa ves, não meteu senão o braçopelo t/uichel, exprimindo, com vos cansada, seu desejo deadquirir uni ingresso.

De dentro saiu uma vos antipática anunciando o cn-ecrramento de sua tarefa. Clovis insistiu. O homem, resistiu,Clovis quase implorou; o funcionário não se dobrou.» * •

Gentil á9M&WÊM \WWMãMSZMMMMMMíú'

_VV_WW.V_W_W-V_V-_VV-Wr-_WfWW

procurepo antigo extrema^

É o mesmo que, perdendo um penalty, fezo técnico perder o emprego no Flamengo- Apareça e será contratado(SANDRO MOREYRA

I Antigamente diziam que oc Botafogo não tinha bons ex-É tremas por culpa de Heleno.I Heleno era acusado de perse-o guir os pontas do club, res-

(ponsabllizado pelo fracasso de

Nilo, Lula, Tadlque, Rogério,o Reglnaldo, Braguinha e nãoá sei quantos mais que tenta-¦ ram ficar efetivos no team

alvl-negro.| Mas o tempo passou, Hele-

no acabou e o problema con-* tintiou. Entra campeonato, -•

" „* , . * sal campeonato e nada do Bo- J»—Afãs. jhcií amino, — disse — compreendo: eu cheguei % tafogo arrumar um bom ex- •*

atrtizuuo, sei que o primeiro tempo já terminou, que o se- X trema. Braguinha ainda estáaundo já vai começar, mas, assim, mesmo quero entrar. O B ••prejuízo será 50 meu que pago integral por meio espetáculo.Já rodei esse Maracanã todo e ninguém decide coisa tãosimples?•¦Espere ai — observou o bilheteiro — vou chamar o

'Ywuwww.vwyvjvww

-Ore "«'- niiiiiio, o senhor chegou atrar.ado demais. Por0 sC,';! )r não deixa prá vir amanhã. Amanhã vai ter

! -'ros nue eom clc pretendiam a mesma coisa:

i foi-se embora. Saiu conformado da vidatspantado com tanta irresponsabilidade citeào numa repartição da Prefeitura!

fiscal".Veio i/»t homem ostentando uma braçadeira asul-branca

a mostrando um ur superiormente indagador.Meu amigo — rapas fino, calmo — coutou iodo o seu

diurna, na certeza dc que de tal autoridade viesse a solução.róis bem, o fiscal olhando-o, assim, meio de viés, c com

•ura de desprezo, uconselhou-

Clonessií/tr ootolerante »><•/alfa oe eony

Telepapo

tOi IAÇÃO DE RUBENS*mm®

iiiàm&W

Esta fotografia documenta uma entrevista dc Rubensco DIÁRIO DA'NOITE, há coisa de. um més, em que eletina (observe-se a mâo posta à altura do peito) fervera-íamciitc: "Agora, o Flamengo está dentro do meu co-racrio..."

0 PAISAMER1CA1VOO Pánamericiino é um time que há em Niterói integrado

por cracks edmo Zizinho, Floriano, Robsón, Veludo, etc.Há dias, i aigueiro Santos o o médio Danilo foram pedir

soZwnho pra entrar no Piinamcricano.Zizinho agradeceu a boa vontade dos dois, mas lamentou

náo poder fazer mula. E acon-telhou a que Santas c Danilo i*ntem falar com o Robson, l!(ti; é o capitão do time. '{

Robfon, sem entusiasmo, íprometeu e.studar a possibi- l*lidaàe lie admiti-los para a '4Riplencia cio Fanumericano... ~

Esportes?Sim senhor.Aqui é da oficina.

Meu amigo, chama aí oBruce.

O Bruce não está.Então com quem é

que eu falo. E' que aque-la seção "De Ontem Pa-ra Hoje" ainda não des-ceu e está atrasando acomposição da página.

Ah, é comigo mes-mo.

como é vem a seção,ou não vem?

Vai Já meu amigo.E' que está faltando oTELEPAPO, sabe. aquelacoluneta dc registro detelefonemas. Estou li-gando para falar com oHumberto, do São Cristo-vão más não o encontro.Por isso, está demorandoa seção.

Ah, meu amigo, daum jeito nisso. Mandalogo prá não atrasar.

— Tá bem,vou mandaragora mes-mo.

Obriga-do.

Dc na-da.

(R c solvifacilmente oproblema...)

•¦ .**"**"¦* ''"'"" —a

NEM SEMPRE GIFONI PÔDE DORMIR EM PAZ..

I! Qbtigédó, Doutor í

**>,

lã, apareceu Jaime. Manga-J ratiba, tentaram Geraldo e

(Vinícius,

mas sem solução. _mesmo o melhor que havia

- por lá (Paraguaio) foi vendi-

("

do, chegou-se até a pensarque o club, já acostumado,

. gostava mesmo de Jogar sem

I"

extremas.ELIEZER ONDE ESTAS? >Aconteceu então a vinda dc ?

Í

Gentil Cardoso. Gentil olhou i_o plantei, aprovou zagueiros,médios, goleiros, meias o cen-

I'°

tro-avnntes. Só tirou o bonée cocou a cabeça quandoolhou para os extremas. E,

Íno seu relatório á diretoria,

m lembrou a necessidade de oô club contratar dois. Um para c

Ícado lado. 5

O club disso pois sim, pediu ?nomes. Gentil prometeu pen- £sar. Depois indicaria os esco- *,

_ lhldos. J™ Teve sorte porque Arati fa- i*cilitou a tarefa trazendo ao >club um garoto vivo, danado Jprá Jogar bem. Gualicho o ,seu nome — melhor o seu .

¦ apelido, aliás, multo apro- V*? prlado, porque o rapaz é ve-1 loz de fato. E lá está o Gua-I licho, ganhando fôlego para| entrar- breve na guerra.X Meio caminho andado, fi- «JI cava faltando apenas o pon- «,f ta esquerda. E foi aí que Gen- %

Í=

til descobriu seu plano. Ti- ínha um nome já escolhido, \que cra do um jogador com J.

j quem já lidara ha tempos. J» Amilcai- Gifoni é o responsável pelo planteiI quando cia técnico do Fia- í cruzmaltlno. Várias vezes médico das seleçõesV mengo- J. nacionais o dr. Gifoni em todas as oportuni-- Eiiczcr — eis o tal. Aquele / _ades ern t)Ue teve cie haver com as contusões

mesmo que jogou na extrema »J saiu-se excepcionalmente bem graças aos co.esquerda do Flamengo c que % nhccimento.s científicos de que ó portador, aos¦-'-¦'¦¦¦- (inais alia Uma grande força de vontade. Para

Gifoni os cracks não passam dc uns meninostravessos, que vês por outra se excedem nassuas traves.surns c zns! lá vai uma perna que-brada, um minisco avariado, uma cnlorsc maisviolenta.

Assim vive o dr. Gifoni, fazendo dos seusi i;avCa .- casos mais difíceis .simples problcminhas deApesar disso - de ter per- «J curso primário, resolvendo tudo o que «JjJíW

dldo o emprego por causa de- -í senta, mais rápido ou nao conforme o traves-lo —Gentil continuou acre- J« sura...ditando em Eliezer, achando

$ ^ ^ mome^—m que 0 reporter es.Coni. na 4." pág. — Leira A ¦£ Crove, Gifoni está contente. A despeito das con-

f ' X*•

' ' •- - ¦:¦

, ?r Ty *|

Gifoni |\ também ajuda na escaiação dos teams |

Além de preparar o crack para um rendimento físico integral, omédico ajuda á sua recuperação psicologic

(M. PALMEIRA)

i. • *" _!«__ M =_

numa tarde de torneio inicio, „»bateu niiseruvclrueutc um pc- «Jnalli, atirando a bola ás »,nuvens, fato que provocou um Ssério atrito entre Gentil e «J

f um diretor rubro-negro. o que j,2 determinou o saida do técnico £

da Gávea.

ttisões que afastaram grandes nomes do Vasco,tudo está correndo normalmente, com o Bar-bosa já dc aparelho para andar, c o Ademirem vias de reaparecer. Somente Sabará é pro-blema para o médico vascaino, mas esse mesmonão assume um caráter do maior gravidade,náo chega a lho tirar o sono...

Conversamos com o competente auxiliardas vitórias vascainos- Aquele que pouco apa-roce na hora dos triunfos retumbantes- estáfeliz da vida. O motivo: a recuperação de Er-nani, quo a despeito das preocupações iniciais,nada teve de maior, e recebido o "pode atuar"do médico o ícz muito bem, sem se ressentirde qualquer coisa nem mesmo do medo de ficarfreguês do pronto socorro.

— O meu trabalho por aqui, disse-nos Gl-

Conf. na 4." pag. — leira B

n__

^<l-s¦=Jws>(>«!vs«;^•(>•a»*l»l>,

É <-•on•• na 4l Paa' "" "» creve' GÍIom csta' contente, a aespt-uu u«o «.u..- ^"J, „-.„]********¦ rM v* M-kkk V k'»»Ir k * k ir»»» V k t k _ ******* =

A bela musculatura abdominal dc José Ávila foi ob-tida através a prática de exercícios com auxilio depesos. Você também pode possuir um desenvolvi-inento igual se seguir a orientação do Halterofilismo.

de um espelho no recinto, será interessante que o mes-mo, ou <i fonte de iluminação, seja deslocado de for-ma a permitir diferentes ângulos de iluminaçfto.

Concordamos que esta questão dc angulo de ilu-minação parece, a principio, coisa supérflua c semrazão dc ser; no entanto, sc atentarmos ás razões ex-postas abaixo, [lassaremos a encará-las com maioratenção.

A luz, quanto mais acima estiver cie qualquer ob-jeio, projetará maiores sonibias que, por sua vez, da-lão maior relevo á superfície do mesmo; uo contra-rio, quanto mais de frente estiver a fonte luminosa,menores sombras desenhará na superfície do corpo,liiando-lhc o relevo. Por isso, prezado leitor, se vocêé do tipo magro e fibroso, evite a má impressão dverse no espelho com unia iluminação de cima queirá desenhar em alto-relevo a sua mareza, aumen-tando-a e prejudicando sobremodo o sem entusiasmo.Se, ao contrário, você for do tipo "massa", com mus-cuíatura lisa, aconselhamos que evite a iluminação

Cont. ua 4.a paq. — Letra KmATiDÀo de mmsmm^u fT.l

M/XA AZUL'CtMÉJA'TAIXA*W!L

5-SESCQiPIA D A.

0 »l queimava os escocesesisparramados nas mornastteias de Copacabana, quan-«o uma loirn senhora, riepouco mais cie SO aaos, abor-dou o grupo:- "Boai-dia, vocês são os

ripanes do Arsenal? Eu tenhoImenso prazer cie vir cumpri-rata-los. sou inglesa o cs-tou aqui há alguns anos".

Muitoiodos.

WM. v"c' "

£â-is£ívtbP ií ÍW$m\na"- _ _^.^ \-s_iwP*

pi-, disseram

com meu marido, e

obser»

*- Por favor, me disseramW há entre- vocês um muitoparecido coiW«r» confirmar

- Deve ser aquele,"ou o Gordon Smith.A mulherzinlia olhou e to-

•Wl um susto; frí*a o massa-"üa cio team, urn velhinho,-igilhacio, rar. Mac Coll.foi uma gargalhada geral.'Piacia de Inglês fcwi real-"ate muita semelhança comJí norte-americano...)

Os meios esportivos não es-«Mem süo esperança AeW a reforma ministerial sc«roe até o CND, n CBD c»"litros órgãos borocochôs.

Duas são as recordações que«m ci árbitro Mario Viana de;,iiaa il Unia: um oficio do™i) puhindo-o por seu com-Wamento e um relógio de

Qiie lhe ofereceram oscariocas r por interme-

i pmw* ,i.yMonhec

no sul-

taroclubs „010 "a PMP) d0 homenagem" leclmento á sua atua--americano. •¦ *s»gunaa está no pulso'a Talitlãr ¦

ir ido¦èrença.

na «"cu™" ';5lil no ,)UISU eiiveto ii 0: a PrimciI'a láta/^iOi,:-aolixocpa.

Esquecido 'do que lheaconteceu, quando fra-ttiiou a perna, o zaguei •ro criou embaraços pararenovar contrato — Ar-rependido o jogador,mas decidido a repararo seu erro

(José Araújo)Foi naquela tarde de de-

zembro, quando FluminenseBangu iniciavam a decisãodo campeonato carioca. Men-donça entrou firme na bola,disputandó-a com Didi e omeia tricolor, diante da pos-slbilidade cie um acidente, co-locouko pé na frente. E o queaconteceu, todos sabem: dalimesmo Mendonça foi para ohospital, com a perna tra-lurada em dois lugares. Uma,fratura de tal ordem que, aprimeira vista, ninguém po-ricria esperar a volta do jo-gador. Estabeleceu-se a du-

íWAW.W.

I

^mã>'t)<axftytnx9-t)4art»'t)'mm*C'<9nt>'.

§ B— r ^'ítnSiira

¦ *¦

Biogrdkf.éo ria jabem brasileiro

APONTE 05 VENCEDORES

CrS 10.000.00Escreva o numero 1 ou t na coluna cia marcaçüo, coll-forme a coluna em que sc acha o clube, cuja vitoria

provo ou a marca X, caso sua previsão suja de empate.

MENDOHÇA. AO LADO DE ZOZIMO, NO BANCO DE MASSAGENS DO BANGU

vida: teria sido proposital olance? Para os banguenses,sim. Tanto assim que a foto-grafia do acidente íoi coloca-da na sala dc concentraçãodos jogadores, para que elestivessem bom presente. Equando Didi, certa feita, nasemana de um jogo Bangu xFluminense, pretendeu visitar

Mendonça, para que ambos,num abraço, esquecessem opassado, foi notificado de quenem devia pensar nessa pos-slbilidade.

tt IV ii'

Mendonça íoi tratado co-mo nunca outro Jogador ha-via tido tratado. Casa de

Saudc , particular, ordenados,luvas e bichos pagos inte-grnlmcnte, pois o Bangu de-cidiu que nada deveria fal-tar ao jogador- E quandoacaba, na hora de renovarcontrato, Mendonça esquecetudo c faz exigências absur-

Viena, o America e o Jnventus

ílIB mm. ÍV> '.liltfi"

Marinho, ra-paz de sorte,que já nasceuenluarado, re-aparecerá, ho-Je, no toam rioFlu mi nense,Olho vivo Gcr-son, porque, a-pesar das res-tvlções ao ,euvalor técnico,sua estrelaMstuma b r i-llhar intensa-mente nesse"o Maracanã. Marinho

I"-.otuem

Hoie* em Viena, o America eDesacordo com a ^^%SS^ Ü^^^^^^^

pela delegação do America em viagem na f^ii w^s ru forçosamenteEuropa, devem os rubros dar combate. W>e, agrava oansaço dft ,em Viena, a forte equipe doKwM,M ^-

"a constante mudança de clima, ambiente e

jogo da longa temporada. Apresenta-se este e ^c condições, uma derrota

compromisso como um dos: mato **»J£ _0 America não seria nenhuma surpresa e de

curso d -maratona «twhS forma alguma desabonaria os rubros. E umeuropeus. O Rapid, no que pese a íraM ,per 1^ltadoBpositiVo,

incluindo o empate, signi-formnnce apresen ado quando a ua excursão _ resmtacio T^^tSiiSSà^

rio de glorias do club da Rua Campos Sal-l6S'

Caso a programação fornecida venha aser cumprida na sua Integra, também o Juventus deve se exibir hoje em-terras austria-cas. Seu adversário será o famoso Áustria.o team de camisa roxa tão bem conhecidaoelo publico brasileiro e que, no momento,ostenta a posição de co-üder do certame lo-cal Representa .assim, força ainda maiorque o Rapid, ao menos no papel, já que nocampo as vezes as coisas mudam-se por com-nleto. Ainda assim, acreditamos mais na vi-toria do America, enquanto um sucesso even-tual do Juventus ficará como surpresa agradável.

ão Brasil, é um forte team, de »«JJ»«cõ/i internacional vencedor de muitos tro-f us no estrangeiro e de diversos campeona-tos na sua terra. Atualmente aoha-sjmter-ceiro posto do campeonato austríaco, atrasdo AusUia e do Wacker que dtopu am o tttu-lo da corrente temporada- Ainda assim oItanid fora de qualquer chance pura tornar-se c mi cão, está com seu team em granderormà tcucló vencido ainda há. dias,.seu<com-promisso no campeonato PPTi-uma «o 'agem

que da magnífica «lcrencia da «ta linha deataque: doze goals marcaram os ayantes doteam alvi-verde contra um team. que, se naoé rie grande categoria, mas, de qualquer lor.ma. figura entre as equipes d» ,prim.el™ $.visão de profissionais da Austria. A tarefa

Os dez anos de convívio com o nosso povotransformaram o grande centro-médiorubro-negro — Não mais deseja sair doBrasil — O profissional correto e o com-

panheiro ideal — Ressurge como um dosmelhores cracks da Gávea

(LUIZ AMARAL)Brio andou muito tempo afastado do team principal tio

Flamengo Parecia que o Brar.de paraguaio, de tantas jorna-dis ErTofiokas envergando a camiseta rutao-negra, era mesmo«5? S .assado uriia das boas recordações dos torcedo-

r s rGávea,PpXSlmente dt, celebre campanha do tri-cam-nnnnMn Deauinlia vindo de Mossoró, era o novo dono da

São Rapaz novo, com a "'iola cheia" dominou por com-

nl o o lugüf de centro-medio oo quadro, o outra coisa nao te-pieio o''"Bu» rrnrt-,-.- Rri„ senão contentar-se com uvn lugar

lt í™, St-SfSSÍS ^servir ao Flamengo em qualquerOPOrr.

SSSí umXchegou. Afastado ^gramados

pa-

^^:^m^m^^^mo. .»._ u.; Conf. na 4." pag. - Letra CÉ do Flamengo. H. w auos qu6-Bria pel-

WtWAWJ^V-W-^^ tence ao Flamengo. Aqui che-

?'; gou em 1943 trazido pelo lo- i

i cutor Ari Barroso, c sua es- j-1 treia no quadro-rubro' foi ;

num Fla-Flu- quando teve aincumbência de marcar <v

í' Tini, o famoso "El Pcon",-1 então um dos maiores carta- !¦¦l zes do foot-ball brasileiro.\i Daí para cá foi o nome de,'' Bria um dos mais queridos'1 dentro das hostes do "mais

Ji querido".¦'1 Mas não só' o seu foot-ball!'¦ foi responsável pelo prestigio¦] que sempre ostentou dentro

! do Flamengo. Foi ser êle, to-i da vida, um profissional cor-

1 reto, cumpridor dos seus deve-! re_> pronto, a todo momento,i a servir ao club. Om punhado''

de técnicos tem passado pela-•í Gávea c de todos eles, oS "pivot" tem merecido elo-i" glos,ii Bria encerra todas as qua-';i lidados exigidas a um bom[» centro médio. Possui grandei¦'{ calma, tem ótimo domínio da', pelota, Joga o foot-ball no[i apurado sentido clássico, e,i1 além do mais, é um cavnlhel-»' ro perfeito, rios jogadores!. mais leais para com o adver-»" sário. Graças a essa ultima«J virtude tem angariado boas•i amizades noutros clubs, ape-[• sar de, dentro das quatro 11-¦ii nhas ser dos mais ardorosos

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SIUElltlllülCAMlnns

CREMIOPorto Alegre

CANADA'Dcp. Autônomo

DISTINTADcp, Autônomo

DINAMARCA

CRUZEIROPorto Altere

DEI, MARKllep. Autônomo

ORIENTEDep. Autônomo

MARC.

SUÉCIA

JOGOS SUHSXIXUXOSa serem coinputáilos no Intuir de jogos nüo rcallzmlos

ÍVI I BOCA JUNIORS I SAN I.ORENZO1 Camp. Argentino I Camp. Argentino

N I Pl.ATENSE I RIVER PLATEI Camp. Argentino i (,'anip. Argentino

Qual a cerveja quedá gosto beber?

Itesponila cerlo: F A I X A AZUL

NOME

RESIDÊNCIA

* TALÃO DE CONTROLE *REPITA AQUI AS ANOTAÇÕES FEITAS

Sem destacar o talão)

UMA DAS MAIS ATRAENTES TENISTAS DO MUNDO,"GORGEOUS GUSSY". PARTICIPA . NUMA COMPETI-

ÇAO EM BERL1M-CAUSA SENSAÇÃO SEU NOVO UNI-

FORME — Na fofor Georgeous Gussy antes da primeira

partida que disputou, deixa examinar seu "síiort" origi-

nal. por sua parceira, Frau Von Kalkenhayn

do dia. ! íz^z^i^^ —=^——mt°°^m¦¦, .•¦ -¦ .

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\\mT (Sem destacar o taiao) K¦, ^ ________—_—————.——^_——^— WfI^T, ___________-__---__-- ^

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\ _»' RESIDÊNCIA Ç

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O local ideal para apratica, dos exercidos g i

PAULO ERNESTO RIBEIRO(CONTINUAÇAOl

Dando continuação á exposição dos requisitos pa-ia a Instalação do local ideal para a execução dosexercícios, fazemos, abaixo uai ligeiro comentário só-bre os trôs últimos desta série de artigos:

C) Além da fixação de fotografias nas jiaredcs,a titulo de estimulo para o exercitando, vemos a ne-cessidade da disposição de um espelho de tamanhosuficiente que permita ao Indivíduo que se exercitaacompanhar cuidadosamente a execução dc cada mo-vimento, corrigindo quaisquer imperfeições que possacometer- O espelho é igualmente interessante porproporcionar ao aluno a possibilidade de obter maiorconcentração sobre as contrações musculares que, cn-tão, são praticadas com o máximo de apuro técnico.Além de ser útil á execução diretamente, acrescentaa vantagem de proporcionar maior iluminação ao re-cinto c de lhe emprestar a aparência de ser maisamplo.

D) A ILUMINAÇÃO — A iluminação do local,embora seja de jwuca importância, deve ser levada emconsideração quando se quer obter o máximo de re-sul tado.

Antes de tudo devemos dizer quo a iluminação de-ve ser suficientemente boa para a leitura confortávele para a apreciação dos mapas e dos quadros que i»s-sam estar fixados ás paredes. No caso da existência = I

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Beta feita íe confrírternísaçãoaie no Barroso F.C.

Homenageados o nosso c.mpanheiro Arlindo Montei-ro e o vereador Manuel Blasquez

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ARLINDO MONTEIROVem aumentando uitlmiimentc de maneira cqiisiden.-

vel o número do Indiciaõos de Jogadores na Junta D_ci-iilinar Desportiva do Departamento Autônomo. Na penul-

uma reunião, daquele órtiáo de jusllça, Coram julgados oito jogadores, ã.i'.!oru, nu última, foram indiciados,oiii-c iillelu.'. O atiniento cio indicia-ções de sessão em sessão, comprova ,:.necessidade da Junta, u.snr de maio.-rigidez cm seus arestds, de mancinia por uni dique a recrudescendo doindisciplina (pie vem predomlnnnclunos jogos de campeonato. A pena do

'i'.\ suspensão por Jogo. que a Junta Dis-ciplínar, vem sislemntleámènte apii-

lido, contra tietcrniinados jogadores indisciplinada';, alem» Irrisória, incentiva os mesmos 11 prática de outras ati-udes inconvenientes, dada a insignlflcancia da penalidade.

o muitas vezes torna-se até inútil, porquanto dá nun-cm a concessão do ''sursls". Há necessidade du Junta,limar jurisprudência acerca tle determinadas InfraçõesmiclJtlas pelo- jogadores, alim de que para casos idênlls, tlíw sejam aplicadas penalidades diferentes, nem tão

louco, paru fatos evidentemente graves, sc aplique puni-is .íasorins. enquanto outra:;, merecedoras, de sançôe-

lenoíes. pune-se com outras maiores. O certo é. que nluntn Disciplinar tom necessidade de agir com mais sove-

dnclsii pois só, assim poderá melhorar o nível disciplinar.'p.ndo os clubs n tomarem providências que acaiilelem

:cll-or'os seus interesses desportivos^ e técnicos, evitando,in o.-, i-cus quadros fiquem desfalcados de elementos va-

!?MÊ SUE QUQIBJLQ

_0 IAS MORAe pagar tudo depois, em dez prestações ?

fém tn.

II!ve!

laçúiá

xáVSãoPct

Muita gente sacrifica as suasri .3 ou passa-as ein casa. semdar de clima e sem cuidar a.tnurar fora as suas energia?

- não poder dispor, no mn-rito, rio dinheiro Indispensá-

Você náo precisara sacrití-r as suas Basta recorrer uorn. ¦ de Ferias Avipam fore plano tão cômodo, você *o quiser toda a sua 'anilha

ricra gozar tranqüilamente aris férias, sem preooupaç-íolior, escolhendo o hotel, a ei-ão de águas a época awis liie convenhaQue estância prefere? Ara-

Caxambu? Poços de Caldas?Lourenço? Ou mesmo

rópolis Tere.ópolis, algum

lugar mais próximo, de climaIgualmente saudável e restau-i-ador? Procure a Avioam >"-•rá que. pagando suavemente emdez prestações mensais. de-pois de gozadas as Icrias e r-ísIamado o corpo e o espírito -você poderá deixar o kio e vi-ver tranqüilo e teliz. os diasüe descanso a que lem dire to.Procure ainda neje ,, Avipamavenida Presidente Wns.ij \'ii,

telefones 4_-20Gi c 42-2065 eavenida Rio Branco, 120 loja Vitelefone 42-8795 e uindn àveni-da Rio Branco, 27c icietones52-5212 e 42-0087. A Avipaill dar-Ihe-á- sem compromisso, as ,n-dicaçôes e sugestões que maisse adaptem ás suas eonvenien-cias.

A diretoria do Barroso P, Oofereceu domingo aos seus as-sedados um angu á baiaia; queteve por ensejo homenageai' onosso companhélrc ArlindoMonteiro, o vereador ManuelBlasquez e o dirbtor geral doDepartamento Autônomo, Be-iií-diio Sena, que por motivesimperiosos, não pode compare-cer. O agape que c.tevu subo-rosl.simo, de vez que foi pre-parado por duus especialistasna arte culinário como as sras,Dolores Custa c Rosallliu Ben-les, serviu para uma demons-iração de confraternização omesmo dc indiscutível união,harmonia que predomina entreos integrantes do quadro asso-ciativo da tradleloal agremla-ção da ladeira do Barroso. Po-ram horas bem agradáveis ealegres vivida;, no seio cio club,a par da excelência do mastigo,c da acolhida cativante dispen-sada pelos dirigentes do clubaos homenageados. Antes doalmoço, foi ias duelo visitar asobras do giiíftsio do tricolor daSaude que tem como chefe o sr.Francisco Miccli. c que sc en-uòntram bem adiantados de-vendo ser inaugurados em no-vembro vindouro por ocasiãodo aniversário do club.

No decorrer do almoço, fala-ram os srs- laiis Clstarc, vice-presidente: Vitoro Novell: pre-sidente, Jacòrho Noveli: secre-torio. o vereador Manuel Biias.qurz. e o nosso companheiroArlindo Monteiro.

Bela Vitoria do Juvenildo Liberdade

O juvenil do Liberdade alcan-çou domingo ultimo, expressivavitoria, do derrotar o quadro doUnidos da Casa Soares, pelacontagem de 2x0.

Foram autores dos goals Car-rasco c Ari,

O quadro vencedor estava as-sim constituído!

Geraldo; Rodrigues e LuizCopclo; Antoninho, Décio ePaulista; Espanhol, Jorge, Car-rança, Djalma e Ari.

I I! A I A Al I. N 1 O II A I. S I I. I! I I 1 I) X I) I'DOENCAa UÊ!Í,S_NHUÍ(Ã_ IIEMORRIMIIAS PAR IOS

Assembléia ir, _ l" andar _ Segundas quartas e scvtas-fclra'das I.", as IN limar- _ RnsMenciai Í5-R394

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SÍ'Í Qratuita a Suiça para assistir m[M f|| | a "COPA .DO MUNDO". | I

My.. ||| »m nroiiulo flHTURCIlCfl M

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" P A V I) liA ii A f. í "

Você,, não enleulám co-mo a' Plorlpes Monçãoficou aborrecida, quandoouviu o presidente doPlnmcngo, Dr. GilbertoCardoso, cli/r-r que osclubes filiado- uo De-parlai, lento Autônomoeram "chibas de pala-das". Por pouco, pouco,que ela não disse' no pro-cer rubro negro, alguii¦'¦•"¦'foros bem ditos,,,

A precipitação com que'.- arbitro Adolfo cln Cos-ta Campos teve eni sairdu campo do Opo-lçfto,por ocasião do jogo Vn-liai x Mnnuínturn foitan Ia, que apesar de es-lar calcado, carregou om'suas mfios os sopatos dcseu auxiliar Nuno V:\7.

Que préssh foi essa"seu" Adolfo? Que fujarin torcida tã certo, mas"calçar-se" com oà sa-patos alheios, não. De-vaiar se vai ao lonpe...Mas assim também nâo-..

Repetindo com since-ríclade as palavras pro-ininclada; pelo rimádorPerereca a sua pessoa, oArnaldo de Oliveira Kl-lho fez com qu? o pre-sidente da JDD fizese¦iMr os tiinnan-- comenergia uma vez que .causou grande hllaricda-rio dentro da reunião.Tarnbem, com nqnelc"geitinho", quem 6 quenão haveria de Hr?...

O Atilia teve cinco jo-gadores suspensos piirinjurias e agrosyáo

'ao

arbitro. Scrã oue os srL.samadores ainda niíu secompenetraram que nunlca autoridade eincampo é o arbitro? Quesaudades estA fa-ndo oWilson Jorge, Como 6diferente » José Jorsn...

Falando em tantos"Jorges" este "velho-'não poderia esquecer-sedo Jorje do Benfica. Es-te "nossa amizade" es iise revelando pela a «liafalta de palavra entre osseus pares. Esse rapailáo era assim; o que liou.'c com cie?

Velho Raimundo

PAGINA 8

-PUliDIÁRIO DA NOITE-- Quarta-feira, 17 dc Junho clc lí):... !> 3 etó

ICO LANDI MUDOU DE IDEIHcrrzHUsníi chiei m li

circuitoU\ m .arante \m presença no.i lo ei ai! _ m i mut esportiva

Com exceção do Trampolim d d Diabo jamais Chico Landi exigiu

tal quantia — Enquanto o campeco brasileiro cr.a dificuldades,outros bons volantes procuram colaborar com a Imprensa e o Radio

O automobilismo nacionalvibrará mais uma vez, a .1 dcjunho próximo, com a realiza-ção na Quinta da Boa Vista do"III Circuito Automobilístico

Crônica Esportiva Carlica . OAutomóvel Club do Bra.' il pres-

I tara significativa homenagemaos profissionais da imprensac do rádio que têm contribui-

:í:¥v:y'::-Xv>'¦•'¦•'-'¦:¦• . ¦ ¦¦'¦ '¦*.¦: , ¦ :¦:¦:¦:¦¦:•:•.-.-

SENSACIONAL FEITO 1)0ARSENAL, DE OLARIA

Abateu o Barão de Mauá _ 2 x 1, a contagemPeleja movimentada foi a querealizaram ns equipes do Arse-

nal, de Olaria c do Barão deManá, tendo como local a pra-ra de espertes do primeiro. Osarsenalenses tiveram muito tra.balho para levarem clc venci-da os aniagonistas por esteplacard. uma vez que. lutaramdc igual para igual, frente nospttplos de Mario Soares, cm suadespedida triunfal na.s hostesarsenalenses.

Ao íniclar-sc o match a.sequipes atuavam ã base dc con-tra-aiaqiics não surtindo o ciei-Io almejado, unia vez que asdefrsa.s estavam firmes, desta-zedo toda a trama dos avan-tes contrários, No tempo regu-lamentar os arsenalenses mu-duram a tática c passaram haluar melhor coordenados con-seguindo o seu intento, sendoque nesta fase o goleiro Clc-mentino defendeu urna penali-

dade ina.-íima, arrancandoaplausos da torcida presente aesate match.

Na preliminar o quadro doArsenal, dirigido por Zezlnho,goleou espetacularmente pelacontagem de 8x1. sendo queesta loi uma das melhores atua-çóes do quadro suplente nestatemporada.

Quadro e marcadores: Mo-desto, Amaral e Uüzinho; Wal-ter, Vando e Cascadura, Ivo,Jurandir, Jobin, Luis c Zezi-nho. Tentos dc Jobin 3, Luis2, Vando 2 c Jurandir 1.

Quadro principal: Clementl-no, Caboclo e Didico: Hélio-China e Oclmar; Lalau, Darci,Tclê, Luis II e Bastlnlios,

Tentos dc Darci 2.Serviu dc juiz da peleja prin.

cipal o conhecido desportista"Guima", que teve olima atua-ção.

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JOGADORES TRICOLORES _ ALV1NECROS BATENDOBOLA. NO SÁBADO, ANTES DO /OGO

do para a elevação do emofcionante esporte entre nós. As-r,im estabeleceu para o dunin-i/o 21, pela manliiV a efetuaçãodo certame, destinado a vel-ciilos dc turismo, esporte o for-ça livre. Torna-se necersAiio seapontar o apoio;dado ao em-pre-ndimento pcl refeito doDistrito Federal., o qual permi-tiu a realização-da corrida norecinto da Quinta da Boa Vis-La, visto tratar-se de uma lis-menaaem. A Comissão E.porii-va iá det:rminoii as provldôn-cias' preliminares procedendo ahistoria no local da carreira, cs-colhendo hevo traçado, enquan-io a Comissão cln JptnalIsta.H fezconvites a lènomádos ¦•ases".

Chico Landi está presentecom sua possante "Ferrar);! de4 500 centímetros cúbicos, cn-vidado pelos cronista-. Henrl-que Casini se colocou á dispo-sicáo des 1'ornóllslav; AiistldesBerluol e Catarino A-.idroala,além de Artur de .Souza Costaforam, também convidados, e -u

que tudo liidioái aceitàíâo aconvite para parüclpp.rom fieuma competição em homena-gem aos homens da imprensaespecializados cm esportes,

Inesperadamente-, Chico Lan-di, que --c prontificara- desde oprimeiro momento, a compare-cer e abrilhantar a prova emhomenagem á Crônica Espor-tiva Carioca, mandou solicitor20 mil cruzeiros para alinhaiseu carro.

Registre-se que tal impor-Lancia jamais foi dada ao Cam-pionissimo em qualquer outror-rova. a não ser uma vez noTrampolim do Diabo. A contraproposta do Clube seguiu eChico está fazendo perigar nbrilho técnico da corrida emperspectiva. • tf

Movimentou-se o Comitê deImprensa que e.sta agindo etrabalhando 1:0:11 as ComissõesTécnica e Esportiva do Clube

e foi procurado o diretortle Turismo. Alfredo Pessoa, aquem a referida Comissão so-licitou cobrir os locais designa-dos para a imprensa, radio f-

ümenpQ x Dolafcoo segunda divisãoFo olrativo de sábado no vôlei feminino

Nenhum dos jogos principais terá iguais características — Emjogo a leaderança e a invencibilidade do certame secundário —Os quatro jogos da Primeira Divisão

lissa é a moçada do quadro secundário do Aiiaiulié E. C.que vem vitorioso de Pati de Alferes c pretende repetir a fa-çanha cm Miguel Pereira, em julho próximo juntamente como seu quadro principal. Vemos em pé da esquerda para ádireita: Leonardo, Almir, João, Stcllio, Lopes. Rubens. Aloi-sio e David e a agachados na mesma ordem estão. Wilson II,

Maury, Wilson I, Levei, Allpio e Miizinho

OS CASADOS E SOLTEIROS 1)0MOINHO INGLÊS EMPATARAM

4x4 0 SCORE DA PELEJAConforme foi amplamente

anunciado, realizou-se sábadoultimo, a sensacional peleja en-

O Palmeiras F. C.aceita jogos

O Palmeiras F. Clube, da ruaNabuco de Freitas n. 127. es-tando eom seu calendário vatropara o mês de junho e julhopróximo, aceita jogos no campodo adversário.

Correspondência para o srMatias pelo teleofne 43-3493 oupara o sr" Pompilio pelo Me-fone 43-0410, das 18 ás 21 ho-ras.

atletTsmoFelizmente já teve alta'e está

em período de convalescença, ogrande atleta do Fluminense,Ari Façanha de Sá. que aiémde campeão e recordista conti-nental, foi o quarto homem dosalto em distancia nas ultimasOlimpíadas.

Assim, confirmando nossasinformações, Ari poderá real-mente voltar ás pistas dentrodo programa do "Troféu Bra-sil".

tre "Casarios e Solteiros do Es-critério Central do Moinho In-glès".

No final desta batalha, verifi-cou-se um justo empate do es-core acima.

Os goals dos casados que fo-ram de uma beleza sem par. ti-veram como condutores os se-guinte craks: Walter, Darcy, Os-car e Newton.

E para os solteiros: Walter,Viola e A.vder (2),

Tiveram atuação destacadaneste Importan!-> nvélio Walter,Darcy, Ayré e Wilson pelos ca-sados. e nélos so!t°i-ros: Geraldo;Walter. Bruno. EiiTcnio e Pe!-xoto, este principn'mente, fez de-lirar a grande mas-a presente,agigantando-se no arco com de-fesas difíceis.

Os quadros atuaram assimconstituídos:

Casados: Wilson; Maurício eNewton: Coimbra. Ayré e Nel-son; Luiz, Haroldo, Darcy, Wal-tair, Odyone c (Oscar).

Casados: Peixoto; P. Leme eGeraldo; Eugênio. Bruno eAmaral: Coelho, Walter, Viola,Ewaldo e Lconi.

Apesar das mancadas da Fe-deração Metropolitana a ioda-da de voleibol feminino, pievis-ta para sábado, devera oíereceraspectos interessantes, '--o queri--- ,-n.pr,'tn ao empenho dasequipes pelas colocações e noai., .^,.>e uj uns pcia invenei-bilidade e clc outros j;'a prl-meira vitória. Assim, mesmoteimando os homens mie com-põem o órgão máximo d>;i F.M.V., em sortear umn iaoei>onde o.s mais importantes cr.-contros são efetuados n,*.s lié--primeiras etapa.?, talveis ah.üase ;alve qualquer coba, .

NA SEGUNDA DIVISÃOInegavelmente, a grande

atração da tarde estará 110 pré-lio da segunda divisão a ser,travado na Gávea, entre asequipes do Flamengo : do Ro-tafogo, ambas com duas viló-rias e nenhum revés- O quadrosecundário do alvi-negro, tri-unfando sobre o Tijuca c n Flu-minense. surgiu com n bôa siir-presa do ano e terá no sibãflo,o teste de fogo ite <uas possi-bilidacl.es: o campeão da cidade,Enquanto isso, o Flamengo,que procura o bi-campeonatoda 2." Divisão, tentará não sersurpreendido c manter-se comoo candidato principal;

NA 1 » DIVISÃOO encontro mah importan-'• r"- m Fiarnengo x

Botafogo, muito embora, nessa. .... üi as rubro-nc-

gra: grandes favoritas. Outrosdois prélios oue poderão Intc-ressar reunirão Fluminense xVasco da Gama, nas Laranjei-ras e Tijuca x Grajau Teni.s,em Conde Bonfim, mesmo ha-vendo superioridade técnicarias tricolores e tijüeanas. Fi-nalmente. o mais fraco jogo,mas talvez 110 mais equilibrado,Bangu x Sírio, ria avenida Có-nego dc Vasconcelos, lutarãopela primeira vitoria.

AS COLOCAÇÕESCumprida a 6." rodada, é esta

a situação: Primeira Divi-sao: — Flamengo, 5 jogos, 5vitories e 0 derrota; Fluminen-

se. 5. 4 e 1; Botafogo e Tijuca,6, 4 e 2; America, 6, 3 e 3; Gra-jau Tênis. 5, 2 e 3: Vasco daGama, 4, l'c 3; Bangu 4, 0 e 4;e Sírio e Libanês. 5. 0 e 5- Ain-da não está terminado o jogoVasco x Bangu- Segunda Di-visão — Flamengo e Botafogo,com 2. 2 e 0; Tijuca, com 3, 1 c2: e Fluminense, com 3, 0 e 3-

""?*YiY:'r*Y.

DR. JEUMS GJUJECWChcíc dns ambulatórios de Binecolosia e obstetrícia do HospitalGãfrée Guinle — Clinica Geral - Ginecologia clinica e cirúrgica- Partos. CIXELANDIA -ED. GLORIA - 3." Andar - Telefone:

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?w::::::ív>*'^ ¦¦'¦' ¦'' *:¦:'¦:;:v:::::v:vSS,::-::

UMA fíiSÈ DO /OGO EM QUE O BOTAFOGO VENCEUO FLUMINENSE. SÁBADO ULTIMO .

MOTONAXJTICAEstá marcada para o dia 28

do corrente a Grande ProvaMotonautica "Ministro Guilho-bal", que deverá reunir, nasmais velozes e modernas lan-chás que existem em nosso pais,0s volantes cariocas, paulistas egaúchos.

O certame, será efetuado naLagoa Rodrigo de Freitas, tendopor 1**10 me nm. a denom'na--ãode "Primeiro Circuito da La-gôa ".

CICLISMOOs ciclistas catarinenses -.—

Eui-icò de Souza, Moacir Alveí,Laerte Povoas, Oswaido dc Oli-veira e Osmar de Oliveira —que estão fazendo o "raid"Florianópolis ao Rio de Janeiro,estão sendo esperados nesta Ca-pitai, sexta-feira ou sábado pro-ximos.

AUSENTE 0 FLAMENGO DOCERTAME DE JUNIORS

Entregues fora do prazo regulamentar as ins-crições dos atletas rubro-negros — Um es-quecimento lamentável do clube da Gávea euma atitude elogiosa da F.M.A. — Vasco daGama e Fluminense os únicos concurrentes

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, Chico Londd o vcia-le quo resolveu, dc repente, eijv,20 mi! cruzeiros paro cifucrr r.a Quinta do £6a

'•/;-,"

autoridades no domingo, Mas uInfatígavel Alfredo Pessoa nãose encontrava e seu Secretariodelléadissimo, Informou que omrismo não possui toldos paiacoretos c so os arma c nadaniais- Por Incrível que pareçacomo tal — é i;ealldade.

* » ?

Dómousl rando ser o amigodc outros tempos, quando .sem-pie acolhida a liiinrens,.i comurbanidade v atenção, o secretario de Sagurança Mourío Fi-llio recebeu uma ComisEâ-j dejornaüslas, que foi solicitar.purriiissão pnr» poder colocaruns cartazes externos nas ruassobre :i compe'ição. Também,como vem acontecendo- váriosdiretores do Clube se encontravam presentes.

Moürão Filiu) concordou pie-namonte com a pretensão, au-

tonzando a colocação dos car-tazes. Mas confessou, igual-mente, oue nao possui toldospara coretos.., Todos terãoque se expor ã chuva o ao sol. .

Enquanto Chico Landi colo-cou dificuldades para vir. outros volantes também talveznão posam comparecer, pois

tioí.s deles vim de ser penali-sados. Um. Jair Viana- tão malkc conduziu em Campinas, desaeatnndo a Comissão de Cor-rida-,, que terminou sendo sus-penso por flu cilas. Não poderácorrer, pois a sua indisciplina

o ^ sua-pait Inao encorcancelarncoutro. Gino B_w ,.,..,liado ror tsr sido multijJáD00 ea-os- por irfei^

ii,tei,

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do Código dc Corraaem Canii

Mas Giuo mio ttm|ioi8 . abe que sem ^não poderia enipumugjdep-ois de iniciada a pt^o mesmos iiradarcj

htTalvezdeixe a nntiiiMçãodiiij

A AGONIA DA

Aliviada em Poucos Minutoscan ijiiuci,.- minul

:pIU, MpikIiici, -¦jiilai ii" «nni-ue-HP^fít^ r- «' •jtftniicbronciulto Em noti

\b n lliHbcnniec*- » '

Hlivlaudr\-' tMim

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pMsjoypi ,ii,inii,llvn - ii,nim,-iiii-'•*!«•<, mt-sníf uin- i

eo porque dissolve e remove oIIllHMJ.- 'MU »h-IH,r Hí -!«» |f»5Dlrntiiniif iniminclt ^ -ub enei-»^la. arrutnandi stu» sffnrtf inzen-do-p «lentlr-pp prematurarnente \p-lho iMcndiicu ipir, tido tonto- (>xito cpif- si- nfprece com -, çhi-ho',"ir dai an niicientc resplracftr ilcf- f fiicP « ^nnipit-t.r hIIvIo t<<ofriment» rlH hriiih f:p pmip"»

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íIIIbí* *'%v\í • )i;. ™ ... ,^í* '^^Ít 'IB^^____^_^^^pí ¦• '<-*!!*S"SP^_f^' '••'

OllD Glcnarvan deu a conhecer ao irlandês ai ro-•.gM «uo o traiiam ánueloi paragens, o porgun-

lha so linha chegado ao conhecimento dclo que-- um noYio in-

fiftWOfito.i POOékA'

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glcs d e trêsmastros,a "Uritania",tivosso soca-brado haviamanos dedois anos nacosta orien-tal da A u s-trolia. O ir-landes nuncaouvira talarcm tal nau-frcifiio* mas»com qrande

iresa ile rodus os presentes, um dos criados delervcia dixendo:

Louvai o dai graças a Deus, milord. Sc oiíuo Grant ainda está vivo, vivo na torra austro

. Quem sois vós? perguntou lord GlenarvonUm escocês como vós, milord, respondeu d

.rogado, o um dos companheiros do capitão Granidos nauíragos da "Britanio"."Aquela homem chamava-se Ayrton, Era eteti-

nonte o eonframoslro da "Britania", do que da-,,i lirovo os documentos que apresentava. Separa-

porem, do capiíoo Grcnt no momento cm quo o,' o su i;smin.alhar_ nos escolhos, pensara até então

e 0 seu copitão perecera com toda a tripulação, ec fie, Ayrton, era o único quo escapara do noutro-, da ' Britania".

Mos, acrescentou o ox-contramestre, nãona costa orionral, mas na costa ocidental que a

.tirania" se perdeu, o sa o capitão Grant está vivorindo, como esse documento pareço indicar, está pri-ionciro dos indígenas australianos, e c na outra eus-

l quo devo ser procurado"Aquele homem, quando assim falova, respirairanqui-ta na voi, lirmoia no olhar.

O irlandês, «* cujo serviço cie eslava havia mai.j um ono, respondia por elo.

tnrd Glenarvon liou-*.e na lealdade desse ho-iciii, c por conselho ciclo resoiivcii otravessar a Aus-

italio, seguindo jenipre o (riçiósimo paralolo, LordGicncvon, suo osposn, ns duas crianças, o maior, ocapitão M'1'igl1 *¦ *¦' <"°<s alquns companheiros doviomcomp-r o pequeno rancho ilo exploradores guiadospoi Ayrton, enquanto o "Duncan" sob o comando doimediato, Tom Austin, Mnnravo paro Melbournc, ondedivio o.jpcrm instruções de lord Glenarvon.

"Os exploradores partirom a 23 dc dexembro d.IE54."E' trmpo de dizer quo Ayrton era Um traidorEro efetivamente elo o contramestre da "Britania";

rm virtude, porem, dc discussões que tivera com o¦ou comandante, tentou levar a tripulação a revoltar-ss o apoderar-se do navio.

RESUMO — Chegara, atinai, o dia cm que o des-conhecido da Ilha Talior resolve desvelar completa-Dirnlo o mistério que o cercava. Pedindo aos colo-nus que i> ileixijta morar no curral, ele inicia a suanarração, Um fidalgo escocês, lord Glcnarvan, qui-

CAPITÃO Grant desemborcara-o, então, a 8 deabril de 1852 na costa oriental da Austrália, em

seguida ao quo, partira, abandonando-o, o que aliásndo passava do um ato de justiça."Como se vê, aquele miserável, nada sabia acer-ca do naufrágio da "Britania".

Pela narração de lord Glenarvnn é que ele ti-vera conhecimento de lal acontecimento.

Depois que fôra abandonado c com nome d-jUen Joycc, dera om chefe dos degredados (uqidos, ose afirmou com toda a imprudência saber aue o nou-fragio se realizara na costa oriental, levando assimloid Glcnarvan a lançar-se em tal direção, era por-que esperava separa-lo assim do seu navio, apoderar-se do "Duncan", e fazer do iate jm.pirata do Pa-cifico".

Aqui o desconhecido Interrompeu-se nor um mo-mento. Tremia-lhe a voz: dali a pouco, prosseguiunos seguintes termos:"A expedição partiu, como di.se, o dirigiu-sentravés das terras da Austrália, Como era de supoiloi infeliz, dirigida como era por Ayrton ou Ben Joy-ce, como quiserem chamar-lhe, ora precedido, ora se-quido pela sua quadrilha de degredados, aue fôrapievenirla dos danados Intentos dó seu chefe. No entretanto, a "Duncan" fôra mandado para Melbourneu reparor pequenas avarias. Por conseqüência, o queurgia era resolver Lord Glenarvan o enviar-lhe ordemcie sair de Melbourne e dirigir-se á costa ocidental daAustrália, onde ora focil apoderar-se do navio. Ayr-ton, depois de conduzir a expedição ato muito per-to da costa, ao centro de vastas florestas, onde nãohavia recursos de nenhuma espécie, consequiu dolord uma carta que ele próprio devia levar ao lmf>-diato do "Duncan", carta em que ia a ordem para oloto navegar sem demora para a baía Twofold, isto é,para um ponto da costa a poucos dias de jornada da-quele onde parará o rancho expedicionário. Nesseponto da costa é que Ayrton oprasara encontro comos seus cúmplices."O traidor, porém, no momento em que ia re-

c c b e r dolord a carta,loi completa-mente dos-mascarada unão teve ou-t ro remédiosenão tugirMaí o corto,que eqüivaliaoara e I e óentreaa d o"Duncan" ea u e o ceie-rado deseja-ria obter,

cuitasso o que custasse, teve nrles de apoderar-se de-ki, o dois dias depois estava em Melbourne.

1 ¦ ¦ ¦*•*•* ii

ucra empreender uma viagem no seu iate & buscade um tal capitão Grant que, embora sobrevividoao naufrágio do seu navio, náo dera mais noticiade si A direção das buscas era dada pelas indica-enes contidas num documento encontrado pelo lordc que dizia precisamente a respeito do sobreviveu-te ao naufrágio do navio do capitão Grant. Seguiu-do as indicações, o iate de lord Glenarvan, chega-

t I_B_A__i__t_S, > \\ <

I«¦-^.>l,*V7-._jy- 1

"ATE' aquele ponto conseguira o malvado obter bomêxito para os seus odiosos projetos. Tinha na

mão o meio seguro de poder levar o "Duncan" á baíad e Twofold,

do seriaDWtOAi.PEVe-, íí f_^_-Vl - focil U01 de-

e d a -das apoderar-se da embar-caçuo, feitoo q u c e as-sassinada atripula-ção, Ben Joy-ce podia dl-xer-ie senhordaqueles ma-res. . ."Lá estava

Djus, porém, que o ia deter quase no doscnlace d*tous perversos desígnios. Ayrton, logo que chegou aMelbourne, entregou a carta ao imediato Tom Aus-tin, que tomou conhecimento do conteúdo dela eopressou-se a aparelhar; imagine-se, porém, qual se-ria o desapontamento de. Ayrton quando no dio le-gulnte soube quo o imediato levava o navio, não ácosta ocidental da Austrália, mas a costa ocidentalda Nova Zelândia. O bandido queria opor-se, masAustin mostrou-lhe a carta!,., onde efetivamente,pir um erro providencial do geógrafo francês que a.digira, estava indicada a costa ocidental da Nova

Zelândia como lugar de destino. Todos os planos deAyrton davam assim cm drogai O eclerado quis re-voltar-se, mas prenderam-no. Por conseqüência, comvontade ou sem ela, foi levado á costa ocidental daNova Zelândia, sem poder imaginar o quo seria doscúmplices, nem dc lord Glenarvan."O Duncan ficou cruxando naquela costa até 2da março. Nesse dio ouviu Ayrton grandes detona-ções. Eram as peças do "Duncan"

quo davam salvas,porque dali a pouco lord Glenarvan e todos os seuschegavam a bordo."Eis o quo sucedera:"Lord Glenarvan, depois de passar trabalho» •perigos sem conto, conseguira terminar a viagem queempreendera, chegado afinal ã baia Twofold, no cos-ta ocidental da Austrália. Mas a respeito do "Dun-can" nada! Tolegrafou loqo o lord pare Melbourn, deonde lhe responderam: "Duncan partiu a 18 do cor-rente, destino ignorado"."Uma única explicação podo lord Glcnorvsn cn-contrar para oste foto: ter o honrado iate caido empoder de Ben Joyce e consocios • estar àquela horatransformado em navio de piratas! Apesar de tudo,Glenarvan não quis desistir da empresa cm que seempenhara. O lord era intrépido e generoso. Embar-cou em navio mercante, que o levou á costa orientalda Nova Zelândia, atravessou toda esta, seguindo.empre pelo trigesimo paralelo, sem que conseguisseencontrar vestígios do capitão Grant, e quando che-nou á outra costa, com grande surpresa sua, deparoucom o "Duncan", que, comandado pelo imediato, cs-perava o lord havia cinco semanas.

(CONTINUA)

ra a um certo ponto da costa australiana. AU de-.sembarcado, obteve hospitalidade num estabeleci-mento agrícola pertencente a um Irlandês.

^f********************»*»,*^^

§isM_KH_9-kWfcmnxwffiwASSÜN-fli

DR. BEZERRA DE MENEZESÁLVARO VIEIItA

Publicamos nqul há poucos dlns um artlguoto destoaimostrando que a caiidnde cansava a criatura humana-Qtiem faz caridade chega a ucri certo ponto que desiste,

cansa. Citamos diversas possíveiscausas de cansaço caridoso...

E bem ri propósito, poucos diasdepois, nos telefona a presidente delima nova entidade fundada aqui noBio, para nos fazer vallosísslmaoferta destinada ao Berçário que dl-riglmos, Tratava-se cia AssociaçãoCristã dr, Bezerra tle Menezes, fttn-dada por um grupo de pessoas dc buavontade c com, praticamente, umaúnica finalidade: desenvolver o sen-tlmento da caridade na população.

Parece náo haver relação de cau-sa e efeito com o comentário cnelan-

eólico que fizemos aqui, lastimando que pesíous que foramcaridosas agora estivessem cansadas de ajudar o próximo-nem mesmo solicitadas. IC portanto novidade entre nósuma organização especialmente dedicada a "ajudar o teuirmão". Ao erivés de se preocupar inicialmente com a sunsede, cecn os programas, estatutos e até dar uma festlnhapnra angariar donativos, a entidade que conta com nume-rosos adeptos sái á rua simplesmente para pedir, não parasi, mas para os que estiverem necessitados. Angariam enno armazenam, levam logo aos locais pre-dcstlnndos. Suapresidente, que é uma jovem muito loquaz, nos diz que atese central da organização gira em torno do fato cristãode pedir para quem precisa.—- O fato de pedirmos nas obriga a uena condição dehumildade (lue conservamos quando entregamos o que rc-eebomos. Quem pede não deve limitar o quanto deseja.Quem não puder dar dinheiro, que será imediatamentetransformado cm utilidades, dará o que entender: linha,objetos, utensílios, etc. Quando pedimos — conclui a jo-vem — temos que receber qualquer coisa. E essa "suigeneris" entidade levou ao Berçário Luiza Dodsworth 21cobertoresinhos para crianças, 25 pares de sapatlnhos delã, 42 casáqulnhos dc flanela e cnmisollnhas, lü pacotesde farinha de Maizemifee duas dúzias do latas de leite Ele-don. Todas as rou pinhas foram confeccionados pelas as-sóciádas bem como os sapatlnhos do lã.

Auguramos a Associação Cristã Dr. Bezerra rle Mene-zr-s não somente uma vida longa, mas particularmente queamplio, imensuravelmentci seu quadro social e consigarealmente Incentivar esse sentimento de solidariedade hu-mana que vem rareando nos dias que vivemos, que possaimplantar essa bandeira nova ile difundir a caridade c-omo objeto de aproximação cristã entre os homens.

Apresentamos aqui. rie publico, na pessoa da senhori-Ia !_ilda Dantas Cnlaznns os nossos melhores agradeci-mentos em nome do Berçário Maria Luiza Dodsworth,

PfEATR0»^B0Bl1í1Sfi§ im— ni, m 3B

^>MA>VW\AAI,»*«V

DO^" JOSÉ DE LOS CARACOLES

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iitMiçrtEYjfAovsr..- - po^mcr^L^LEm, -v ^=^_= b r— ——¦

KO ESPAÇO riXESTlv. i

O >\JI.STi;jMO ESTA' SE ESCLARECENDO'ACOlU IlOOSAt E SEU PAI NAO 1'ERTEN*.CEM A TEKIU-

X

. NAOTA.

KO WMMI^,»'ÍíÊTMÍ?**omNE. ']

V ESTÃO AQUI PARA RETIRAR' O ESTRA- IMIO ELEMENTO IUD1Q ATIVO 1>A f

ESTATÍSTICA DE 1949

TRINTA CASAS DE ANTIGUI-DADES EM TODO O BRASILA MAIORIA NO DISTRITO FEDERAL

Em todo o Brasil, apenas 30casas de antigüidades funclo-nararn no ano de 1949. Is-to náo exclui a possibilidadede que. em outros ramos decomercio, tambem se expio-rasse o comércio de objetosrio artes antigos. Os 30 estn-beleclmentos, arrolados peloRecensoainento de. 1.950, eramaqueles que se haviam espe-cialiMr.lo nesse gênero deatividade mercantil, fazendodas antigüidades o objetivopredominante rie ..'.eu rormérolo.

Os "antlquários" brasilel-ros localizavam-se, de prefe-rência. no Distrito Federal.Basta dizer que, das 30 fir-mas recenseadas no país, 19tinham sede na Capital daRepublica. Nos estabeleci-mentos cariocas concentra-va-se, naturalmente, a maiorparte do pessoal ocupado —52, contra 72 pessoas em to-do o Brasil. O movimento devendas, durante o ano de1949, cifrou-se em G.B22 milcruzeiros (73% do montantenacional), perto de 350 milpor estabelecimento.

A vendas de antigüidades.

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedadede Sexologia de Paris — DOEN-ÇAS SEXUAIS DO HOMEM —Rua do Rosário, 98 — De 1 ás

G lioras.

no país inteiro, ascenderam a9.106 mil cruzeiros, cerca de3ü.'i milhares para cada casado ramo. Depois do DistritoFederal, coloca-se .São Paulocom o total de 1.575 milharesde cruzeiros cie vendas. NoFalado bandeirante encontra-vam-se B casas de antlgulda-des; as cinco restantes situa.-vám-se na Bahia (2), Rio deJaneiro. Minas Gerais e Per-nambuco (1 em cada Estado).

Filmada a sensació*nal estalada doMonte Evercst

A expedição inglesa que con-seguiu alcançar o "teto domundo", ou seja, conquistar opico do monte Evercst, de qua-se 9.000 metros de altitude, es-tava equipada com 6 modernosfumadores de 16 mm de fabil-eação "Bell & Howcll", modelos"Auto-load" o "70".

O ar rarefeito nos últimosmetros da montanha só podiaser suplantado pelo empreso deequipamento de oxigênio. Ape-sar dos cilindros de oxigênio ede todos o apetrechos incomo-dos, a expedição chefiada peiocoronel John Hunt, não se se-parou dos fumadores "Bell <&Howell", que nas condições maisdifíceis fixaram para sempre oslances da sensacional escaladado monte mais alto do Univer-so-

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(¦•'flíoríii Jorge Guinle, Eduardo Souza Campo, Vitor Lage,¦ ', Sampaio, Gildu Guinle, Edilberlo Ribeiro dc Castro, Ar-

,. Brenlia, Marjorle l.uge. Iloracto Klabin, Jouquiin Mon-¦- ¦-. ,¦!¦'• Cntr.alhn c multas outras. Enquanto a interprete tln¦¦:-.',. irnnvesa arrancava aplausos da assistência, observei;

,,..„'.„.-,.,,,'.., ,. ,;n; n/f(,'ín Gulnle n governador Amaral Pel-'¦¦-„.- e .senhora •" senhoi Guinle estava com uni- "smoking"

'.¦¦¦. ¦¦ - mereceu comentários, cm virtude dc sei ele um deuj,...,'...'. elegantes do pai-- Uns aprovaram outro:, desaprorn-'-...-

o ministro Nero Moura tambem presente. A sua -mesa,.'. ."....'.. ijarü) Atambuja e Enúllo I-lidal. O coronel Benjamim¦¦¦¦¦'¦': ,-,,¦-¦ andava desaparecida num grupo onde se via o si.r. -V Ricaráo'Famnelo O rasa! Santos Vahlis Homenageava. ..„'.„,...,,;„,¦ r>„ vensíusla O sr, Alexandre Camacho convida*.. . ,.;. V

'.-',-„ "fricquf:1, Jossph senhoritas Helena Praseres, Te-'..'..,. 'carr-.iirõ,

líarte Loutse Bodim, Dabla. Costa Coelho - o.i.<••---. •¦-¦¦ Maruln Vorona, e Leopoldo Bittencourt. O sr André/.,.-.,¦. ,•;.¦.".•.;;.;:¦ com a senhorita Lúcia Cruz Lima. que estavai ¦.•,-'.••-•¦•;.;--.•;. Doitn lav.rci âe Barrou Moreira t> o pmãr, Stuc-

ijgrn estavam presentes. Outio grupo, onde vi os casais. ¦'..-, Fonseca ã Süm, Adolfo Blóçh e. Boris Bloch. A- mihori-¦¦¦ -.;,¦;,- cnrfti'affíin, Maria LttUta Colazo e Lampreia repre-

t.'. í.'r .•;;.' a nova geração. O "Mailre" Rr.nttln controlava o ser-viço qua eslava perfeito. Foi unia das noite mais "chies" dapresente temporada. Conhecidos casais que há muilo tempo náocirculavam, compareceram dando a nota elegante da imitada.

O GRUPO de. LuisCarlos, Mesquita (Car-Ido) mudou de bar pa-ia o "drink" da tarde-deixou n "550" e pus-:-on para o "La Ronde"recentemente inaugu-rado r dirignln poiduas senhoras ai pen-Unas.

\IGiiltmiE Bmm

m/m mtiHISTORIO

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izmtmmm&iwmfánm ¦¦ffg*'W\$7-.''\

mnmí¦¦¦¦—t_^ :^_—í_í. ,— i ¦ i í i, ,,i """"""" " ' '" '["•fJPJ"!

ImVIPmmms^ '• '.mtâ Y'ÍtffltfÜt'^Ml Wʦ tf hlLiTEXTO DE -ji

SALVATORE RUBERTI

CONVERSANDO CO M osimpático tasnl ,lurut. C.uiiile,eles me (leram unia noliciJque, sc confirmada vamos nrgrandes-n elegantes noitadaslio Kio. Em Min recente visi-ij nm Esladns Unidos, elescompareceram a uni Jantaronrir- eslavauu presentes n l>u-que « a Duquesa dc Wlndsor ea sta, Mnrrhon CafriU, a'¦ho*.t.5*s"' numero um d"Washington Os ilustres c fa-laosos companheiros tln jantarcor. C-uin!5 maniíesiaram oú*kjr ds vir ae Brasil tltiran-

te o Festival de Cinema em1954, Dolnres me disse: — \'u-cê itáo calcula a memória quelem t> Duque dc Windsor,C1111 versando comigo, remem»-rou tin-iiii pnr tin-lin a via-sem n,nr fe/. 110 Ura sil emI.');'.;:.

(. «-ni duvida al:liUKl, a l>«-quesa é uma fl^s millhtiicsmnírj r-lrgaiiles de mitntlti.

Ò EDITOR JOSE1 DE PAR-ROS MARTENS, d? Sao Pau-lo, ofereceu um jantar «o.»seus editados, em comemora-

fif"nf .pre «¦*»*¦( .Vu 'iVaVaii Vaiti -p ..'.*.-.

n^!Çrja|Blr*SrV u.. ¦#¦-* "^ w. •¦>.;¦ * -'¦"¦-'¦:.. -w. •:'/.; -* :•;:'; :-'•>,*';¦*':,-)

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lyiattkrêsm

PALAVKAS CRUZADAS

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cão an décimo terceiro ano tio«tividadp.s. Uo Riu, foram to-mar parle no banquete noAutomóvel Club ns autoresO! avio Tarqiilnlo cio Souza,Humberto Bnstos, .Jorge Ama-rio, Guilherme FigueiredoGondim do Fonseca. LúciaMiçruel Peejira. A nola úojantar foi o magnífico díscili-i<ti cír Sérgio Milllet, mestre¦Sérgio, conhecido nutre "sÍntimos como n "velho moço".

<» CONHECIDO B1BL10-PILO Eli .VAM CAMPOS 5E-ABRA tambem ofereceu umrer.k-tâ!! ans ftstiitoifs do RioOutra rr.ccníâo teve lucar naresidência da senhora, Isoü-na Portugal, para. um í;iunnm?.h restrito, ou? eutiu musl-ca» brasileiras antigas, * T!u-ra Prirtufal tem escelentertlscütecs •

DANl ÒAtTBERSON ES*TREOU NO "tiORD". Muitafíente, A maior me-.-a era riocasal Nolson e Bia Coutinho,que congregou inúmeros ca-sai.s amigos. Presentes CarlosMendonça e senhora, JorgePrado e senhora, Feliz Kova-nck e senhora. Oscar PetlrosoHorta, Humberto Bastos, FritaQueiroz. Türesinhii Solblatl(sem Roberto Senbra); e vá-rios outros.

ACONTECEU TAMIIEM UMAI.MOfO no Clllbinllt) do Ins-tilulo Brasileiro i|e Cultura,nfererido a Humberio Raslosf .lor.ee Amado pelo casal He-lena Silveira c ponta .lamilHalnaansur Ha.dd!>.d eom apresença de Sérgio Milliet. Li-•ria Saguniies Teles, Gnfredoria SlWa Trios, .l«»é de BarrosMartins, ura. Prestes Maia.rairf* Ho Brito. GuilhermeFigueiredo, Náo houve dis-rm-sn f a hrliitla nfleial foi"lialida" paulista.

\ ENCANTADORA MAR-nORIF, PRADO continua re-cebendo muito bem na suapraia particular que se cha-ma "Pernambuco".

O SENHOR ENRIQUE DEI,A ROCQUE ALMEIDA este-ve recentemente em São Pan-Io na sua constante tarefa dedar um sentido nuvo uo Ins-iiiniii lios Comerciarlos, foimuilo recepcionado P1'-os "¦¦'•*K»s.

CAPITLL0-TERCE1R0

HE noite em noite, slgilosa.como uma ladra, pn-

cantadora como torta mu-llier enamoraria, .leannt!?Ia à cela rie Rrown, paralazer menos dura a vidado prisioneiro. Nn tempuseguinte às primeiras en-(revistas, a jovem acaboupor apaixonar-se proíun-

dámento pelo marinheiroInglês-. Um .sentimento

alisolnto e abnegado, comoé sempre o verdadeiroumor. começou a domina-Ia, Mesmo sob o risco ricperder para sempre o quequeria, Jeannette mesma,sem que Guilherme pre-cisasse pedir-lhe, começou

?. pensar na possibilidadede Ihr; facilitar a evasão.

Afinal, disse-lhe certanoile:

•¦- Amanhã vão fuzilarum oficial francês. Seconseguir seu uniforme,poderás fugir para Lon-

d res.Bròwn guardou silencio

A nobreza daquela mulhero comovia. Não lhe nas-suva despercebido o sa-criflcio que tal condutasignificava para a meigaJeaniicllc.

O ANJO l>.\ CASAO oficial trances, aciiín ¦

do de traição, iol executa-do à.s des da manhã, E.às dez da noite, com umatrouxa debaixo do braçoe os olho.* embaciados rislagrimas, Jeanette, chegouà cela

—- Por que choras? —

perguntou Brown-- Ainda pip perguntas.

Gullhorme? Set que. rumea me aniaste multo, masse na vida amasle alpu-ma ve/, uma mulher, sa-berás o que significa istopara mim. Não ver-temais, nunca mais! Desdeesla noile alé o dlu deminha morte, saber quenão tornarei a ter as luasmãos entre as minhas,que não tornerai a bejar-le. que não tornarei a ver-1c sorrir desse modo quetanlo me agrada ..

falou porque as lagr| •mas a sufocaram. Bròwna, tomou entre o? braços.carinhosamente.

Possa saber então porque o fazes?

Por (\y\" te amo e nãoposso ver-te preso. Por-que, ãs vezes, me falava?durante a noite da libei1-dade. e havia tanto fogoem tua voz. que me davasmedo. Porque não possov e r-l e preso, sabendoquanto sofres confinado.Sabes, uma vez tive umpassarinho do mato c porgostar muito dele não quisdeixá-lo voar.

— Um pássaro do matoque não tlelxasle sair dagaiola..,

5-

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AJlT^Aí O r

HORIZONTAIS: 3 -- Inlprjüifüai flennia e.-uisaijo, 1 _ 'I'iíroespanhol, fi — Aparência, r — Alt. n — r.-is da iinrrli-a tltiSul .10 — Invocatjâo mística tlns inHios. 11 — Abreviatura <lr>CRtZKlllti 12 — Território tio llrasil. ir, — Jllllui torratlo.

VEHTICAi.S: t ¦- (iráu rli* seiurllianca r relação, '1 — Vilade Porlti-al, ;i — Anlcs dr Chiisto. -t — Krafianr.la, :, -- '1'iIiíiiespanhol, 1; .- \nlisa capital ila linlatirlla. K — Kio tia KmII-ça. 13 — PerrorsR, II — 1'olvillio,

CHARADAS NOVÍSSIMAS

— Sim... s êle morreu.Jeanette rompeu, enlão.

em pranto convulso e cie-sesperado Guilherme nemsequer leve coragem detentai' acalma-la. Apenasllie permitiu a emoçãoacariciar-lhe suavementea r.a.beleii-a

— Eis o uniforme p. aschaves A- duas da ma-nhã revesam a guarda Háuns cavalos preparados.1 renas saltes o muro po?.-terlor do castelo;.. — dl;-se ela

Av palavra- ;-e perderamna escuridão. Breves, sst-tadas. nervosas, as ;iala-vras da instnieíio cederamàs do amor. P'oi a últimanoile de paixão entre Ciui-lherme e Jeanette. Des-pedlram-se para sempreentre á unia e meia. Omarinheiro inglês linhameia hora para preparar afuga.

O sacrifício dc Jeanoltcdeu resultado. Graças anmesmo. Brovyn pôde lu1sir p pouco depois cruza-va um bosque que distava(',"¦', milhai da cidade rieMetz, AU, porem, tornoua ser aprisionado e. ape-sar rie --.eu uniforme, foitransladado a Verdura, on-de o encarceraram, !

Conseguiu evadir-se no1vãmente e, dessa vez. no-de chegar a Londres, emcompanhia rin coronelCriitchely, evadido comoele do cárcere dc Vprdun

A vida incerta que vive-ra até então o fez anelar.mais de uma vez, a paz etranqüilidade. Por isso,quando numa reunião Co-nheceu Ellzabeth chitty,seduziu-o a idela de cons-truir um lar,

lP.ll7.nbol.il era urna jp-vem sossegada e conser-vadòra. Parecia que, nseu lado. n vida abando-nava toda turbulência.Ao vê-la, o marinheiropensou nessas praias ma-dicas, perdidas nas enslaslongínquas, onde as cor-rentes mais impetuosasmorrem suavemente. MissChitty parecia nascida pa-ra u lar. Sua modalidadecaseira, sua preferenciapelas coisas domesticas,essa inefável predileçãopela imobilidade, produzi-ram no espirito de Gul-lherme uma profunda im-

pressão.A ELEITA

'Ele era impulsivo, ner-voso, empreendedor. Comuma mulher de suas ca-racleristicas atingira ocume ou o abismo, as nu-vens ou o fundo rio mar,No entanto, Blizabeth seaterrava às coisas rie to-

/>.%V.V.V.V.V.V.V.V.V.V.VV.V.V.V.V.V«V.V.V.V.V.V.". ,-.V.Vai-.V.V.V.V.ViV4

Cartas e colaborações sobre PALAVRAS CRUZADAS e CHARADAS ',

para SYLVIO ALVES — Rua Sacadura Cabral, N. 103 - Rio de Janeiro I

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A NOVA"B01TEPAULO, que ia s<••Clr.ilaçH" mudoupara "Champagne!1dante e sem graça.

'DESAOcbninar

n nomeque é pe-

Cunhi To Ix e Ir»

ANIVERSÁRIOSFa/.fiai anns, hojf: — -;fii«val

I-auro R-jiiera — sr. Alaor Pr»-Ia, «"X-piffpllo rio Dlítrlto F».ricral —- jornallslà Horaolo deCarvalho — sr. Arlindo do Vn.li>. — sra. Tlk» Matos — sra.Mtrcfiden Fflrta cír OHvelrn —ara', l.eonnr rir Souza Madri —si*. Manoel Goniprí Tatló — st,l.rtfalele Belfori, Garota — av.Manoel Henrlqua l.lma — <™.

Kl 1 7.1 lv UlMencies. , .Fe/, anos niitrni í seiuiorlta

rnreHlrihn ti»1 Jesus do Nasclmen-to Pellosa, niiii do sr, JoaquimOotavlano dn Nascimento Fpi-tosa r da ara. Maria Jn-^ GalvaoI"PÍtOfiH.

HOMENAGENSOSCAR DF, ANDRAPB — Tn,

anos onterri o nosso companhei-ro Oscsr de Andrade, represen-tRnle dos "Diários Associados"liiiiln ao Rablncte rio ministroda Guerra. Duas homenafsens,uor êsle motivo, lhe seriam pres-tarios: uma do» «eu» coler-as riaredatjao e ria sala rie Imprensario Palácio da Guerra; outra, tiospetiuenns funcionários do Minls.ttSrlo, de cujas relvlndlcaçâes .láserviu rie porta-voz cm rilferrn-

DESQUITEForam distribuídos na .lustir*:Nelson Soarrs dr.s Ssnlns. autor — Me.rl? Apacer-ida I.opes

dos Santo-, ré. .Mnllrn: Ariiilléno f Injuria r-ravr.José Calvo Gi!IIpi autor — Antonla Gomes Gvllle, ré.

Motivo; Adultério a Injuria prave;Thereülnha dc CfllHo Perrliu. autora — Hélio Pereira réu,Mottvo: Adultério c Injuria grave.

O COMIliAOJüLAÇAO.

eiuiiolia iTIBTESTO paia T.A-1.1'IZ TAVARES UE SOUZA

2—2 Ele •? DEDICA coiti grande influencia a»s estudos,•ifir.1 í°r umn PESSOA VERSÁTIL.BENEDITO ARAÚJO

DAMAS

PROBLEMA

N.° 215

JOSE' SIQUEIRA

MINASGERAIS

AS BRANCASJOGAM

E GANHAM

ABC D g r & M\ mi #0* **%¦ w*".«"* i m

<o~r% w iê mvjs SP; W W'í''ei a * a*• f O E il3p O "^ í

a'. © ¦» 7S" oU»IWIHIll.'|l'WÍ»)l Ul lllHli WU»WIH»WI>

PIIÜTAS -BRANCAS

c.in.

I!'. - EJli -- I ..ii - r,;n._ F.6 — 1*3 -.- III - 112 —

Canta nolioUüi >\ =1 ii.vi 7ut.mii il

SGLIJGOES DE ONTEiM

Apesar ds diíieulaadt* em obtm' lntorma-cões entre o peEEflül do mundo eubterra-neo, os agentes de Fordney conseguiramdescobrir algum?, cbisa sobre o assassina-to do conhecido jójadòr Wjiitey Orowe,J<!it as informações obtidas! Crowe era ami-gn Intimn de Mlmi Dore, dançarina bitr-lesça, Seu tiando conrisiia rins scRiiitites•rangesters! Al Lp.vy, Pai, pèvirie, Tom Mor-re! r Hprsecpliar Steel. Os faiof a pura rio.-foram ns .-egiiirile?;

i.evy e o assassino haviam sírioveliuiiAi-io." rin ExéiT.il.o Boliviano. Amboseram criminosos dci-cle a juventude.

— Um rins oinco do bando era uri)detetive particular . que trabalhava paranma família abastaria, procurando investi-sil a morte ric seu filho, Jack Bradford. Odetetive havia sido completamente aceunpela turma. Contudo, na véspera do assas-siriato de Orowe, o assassino havia dito es-tar desrouliando rièle.

— [Jma semana antes, a namoraria doassassino; embora esl> lhe tivesse batido.

para ensinar-lhe a caiar a bòcai contaraa Steel qus a pequena d etèvy o estavatraindo com o detetive particular.

4 — Sabendo disso', Devine sugeriu a.ueSteel contasse a Levy a traição da pequena,

ci Inspetor Kelley poz uma Jujubá nahora r dirigiu um olhar impacientí. a Ford-ney, oue arnha ric dar-lhe essa.- Infor.-mareies.

Talveá o poderoso cérebro do Frrandci'"iiiiinc)los'."l.a possn informar a nós, pi-bres mortais, se todo essa embrulhada kíü-nifiea alguma coisa..

o Professor sorriu.Em primeiro lugar, Jim, Identifica o

assassino,.,Kelley enguliu a jujuba...

QUEM Ií' O AEVOCÊ SABEV

3ÃSSIN0 DE OROWEí

Solução na 4". pagina da li', seçào,

», •• PALAVRAS CRUZADAS --/'ral'.-, coir.. !d s!!n, Amapá, so\ lidas fcrálit. .'.ml. ?.mi* c!nc;

CHARADAS - Amorosa f

H,:

"ÇUIJ',».''-"'-»-!'.''

I

Bem.ir, ris. Ti;sara, mor.Calouro.njL'J\ytJiJSJa\

".="!?. ."rias.P.arãn, errn.

}.'.in. i»,mi-, na- CORRESPONDENOíA SDBHÉ1 P»iVA? SADH íZ- OURJtÍTJSílJADESi BESTES *' PBOBliEJL*S|

FARÁ HUGO DUPÍS - RUA SACIÃDIIRA CA BRAÍ- N, 103. é." AXDAB ~ !UÍO UE JANEIROr.KX.i ajwsj&Mf&js.

:i.Ll, i&UWWAVAV^^.^-VAVAAWA' fAW,w.% s

cios o.s dias, a terra, uoque se enrarza e assentaclelinilivamcnU:.Na ney seria n que dcvlfiser a noiva de um mari-nheiro, lovcm alegre, li -responsável; exatamenteo que .-e deseja ver an-tes de r.udo. ao chegar auni porto Ingenuamenteencantâdorai -'.eu próprionome era a cha;.'= de suacerior-ilídads A íerma.rie debutá-la com pro-priedade er3 recortar umcoração atravessado poruma flecha numa grandearvore rio parque.

Jeanette seria a mulherapaixonada, de ardor cos-mico, criadora e, por issonicsnio, desapiedade comIodos o.s convencionalis-mo, InHamável como oscampos socos do verão; debeleza agressiva o senti-mentos puros. Herdeirade uma terra do amores,sempre contígua ao sah-gue, 5 morte, as lágrimase aos rasgos de entusias-mo sem restrições

A vida de Guilhermeaportou, enfim, ao golfode Elizabeth: lago e golfoao mesmo tempo, de sor-riso indulgehte, eíposaadorável, coração caseiro.Para fixá-la num quadrocumpria imaginá-la go-vérnanta de um grandecastelo, ainda Inefável ciasconvalescència.s, Após re-correr, portanto, rotas, eportos, não podia haverequíVocó na eleição dc es-nosa- Para companheirade um pareô campestre,Nancy teria triunfado; pa-

5

— Incrível, mas verdadeiroé este período de um crò-

nica. de Hector Berlioz - talentodesabusado e enérgico, mas, asvezes, lorva. e intolerante nature-za de homem faccioso — escritaquando eslava no apogwi a, elo-ria de Rbssinl em Paris P as suasóperas se repetiam sem lnternip-ção:

"Re estivesse om mim podercolocar um barril dc pólvora de-baixo do "Thcátrf* dc I' Opera"e fazè-lo saltar pelos ares. duran-le as representações do "La Gaz-za Ladra" c dc "El Barblere di SI-vigíia" rie Eosslni, com tudo quoestava Ia dentro, digo-o sincera-mente, não hesitaria um mo-mento"

Concebido e escrito aoí vintee quatro anos, o "Barbíere" con-serrou ate hoje, o traço indestru-"tivel

da mocidade do autor. E é aóeera que teve em todos os tea-tros rio mundo o maior númerode representações: o a que, mais do que todas, contribuiu paia o enrique-•cimento dos editores, a fortuna rios empresários, a, assim chamada, ceie-iirlclade dos

'at.rlist.is de canto; porque dos quatrocentos escudos prometidoj

por Bárbaia, por contrato, somente trezentos chegaram às maus de Rossini'1.O.s outros cem escudos que disseram de mc ter entregue, nunca os encontreicm meus bolsos; as más línguas -- Dons me livro delas - afirmavam quenunca tinham saído das alglbeiras do empresário. Eslava escrito que. aindadesta vez o dinheiro fugiria de mim. Compreenda-se lá o destino dos ho-mens e ainda mais, o du dinheiro! Eu, mesmo depois d evelho, ainda náo oadivinhei E, cansado de persegui-lo, resignei-me melancollcamente!" assimrepelia ii Delacruix, Rossini. o olímpico, numa cias famosas reuniões paris-cnses, quando a primeira representação do "Barblere ' era somente nma lon-

ginqua recordação.

|')(-] — Voltando de Roma pau {' Nárjoles depaii rio £Bir- j

baia Ê como primeiro sncirp, J1U ¦* -^Sllts f OÍ*-lll ê 6 HC Oít! V.1Í 2'BUTV « "OS-tltâ-ttS '

CHT-il SCl*IiÍ22í 5noivado da prinesfa Cirnlir-aDriríiosênita do piíncíps herdslrídas Duas Sícilias, France*co I Omaestro nío deu sratide impor-tância a esta composição oça-io-nal nue, nada obstánie obteve o-

¦ oláusos dos oi'víni"

Depois da "t. uirai.i loi-llieentregue, para musicar, uma ope-ra, "lia Gazzetta" ou "El M-aui-nionio por concorso," num vulgarlibreto cio Palomba. Rossini ficouIndignado, dada a estupidez e aindecência da trama que lhe oíe-receram. ou pior .c|iic lhe impuze-ram: mas, forcado nelas cláusulascontratuais, leve que allnhavivalguma coisa para aquele libreto:

sènsabora-n-- ir""' A r'"1"-* ?~«dou.panai, disna dasaiu uma composição

mai* nào íol fiasco' clamaroso

Denols de lve.* noites desapareceu paendia também cazinas ótimas: primeira entre

pouco depois para a "Cenerentola ..

c. 11*1 n i"'-

toda.Todávi

a "Sinfonia tú-ysous

:,%",=-'-" ".?A"-.".-."»!«-"h".í-í.:.:*-<A-A,AVAWVA%WVAVrA'-!."mais acertada. E assim

foi ela a companheira quera uma noite rie amor empenumbras. Jeanette se-ria a melhor abelha riaclandestinidade. Tratan-do-sc porém, da eleiçãode uma companheira paratoda a vida, a escolha deElizabeth nâo poderia ser

estaria ao lado de Ciuilherme para sempre. ¦

Apesar da guerra queainda rugia • lá fora, nosm ares ensangüentados,Guilherme Bonw e Eli-

zabeth Chitty cassiiü-se en i.''!*'!!5:- exilsnuí;te no mesmo dia ema«.na França, justiçavamJeaneltc, pnr ler facilita-do a fuga de um pri*neiro íAPLA'.

(CONTINUA)

fBxv*t*o*Sim íí"; •¦ííxv-'. 'ív.-Xx-:'-: v'.v

".'.•:¦:•'.¦::" .•:'¦¦.•:*•••..¦. •'•¦.•','•'.-. -:;•' ":.. ¦'.-:-. ¦•••X"'.v•¦;'•. '&'¦¦' !

imíStx&^Sfk 5*-S'- vv.nv \¥;'>,-S"X .-Xv '.•x,:--..-X-:v',-:-1.-:-'.'.--.*-: ¦:•,¦¦.¦..,'•:• :-.,. ¦:¦; ,-X;. ¦'¦¦•¦-'¦¦ ¦:-'.•: ¦;•'.•.¦¦ ¦.•:¦-...., !

lula em pio'

EPISÓDIOS DRAMÁTICOS DA HISTO RIA DAS SOCIEDADES SECRETAS J«

LUTAS PELA LIBERDADE E PELA IN DEPENDÊNCIA POLÍTICA DOS POV

ADELINO DE FIGUEIREDO UMA

. l-itiijJ!'UXXI — ÜNTRI OS TSSTAMINTOS MAIS CtlíBRES qu» o história do

munrlo retira, ob:tr9indo, já « «abe, do» hnb.eus •nlerieru oo «»-••«"'"""' « A"%

livros santos posteriores oo oporeeimeMo do "messias", ligurom o de AUGUSTO, qi -.

é uma espécie de oto ds contrição dos más oçíes praticadas, dt que noo se orrepen-

He, aliás, mas qu« t»«to balanr.f.or pelos joaos e diverlimenlos que proporcionam nn

povo; o de PEDRO "O GRANDE", oue exollo a politica de expansão e o guerra ds

conquisto, e o do DUQUE DE RICHELIEU, ressumondo ódio aos protestc-nle- e ditando

regras pnra umo hoslilidode permanente o Caso de Áustria.

Diferenle, e anterior n estes, é o de JOB, posterior a Abioõo

,c, Lamennois «b.1.- «-"•» „„,«

puo no Min «•" -"•' d0

puto.

nnlener o

Moisés, e deceilo o móis «nrigo nn tradição hebroica V umn olegoiin ás roisns lei-

renni, e que em vez de ineitor « ódio, »e piostcrna perante Deus e se submete con-

trito oa.u„ vontode. "SAI NU' DO VENTRE DE MINHA MÃE E NU' A EU TORNA-

REI. íl V ESSA A VONTADE DE DEUS, QUE ASSIM SEM BENDITO O SEU NOME

Sentindo apioximnr-Sfi

seu testamento moral

indo no meio des

pobres Na-Jn se po'á

Pullura,.,8mSic,ue»um^.&ff!^

..ntado » "*"m-ii rèipe será conati

mcilii I*!-.!10'

,••:'•¦«• «fffjsimples i:i" °'

cemitério sem sei npi ¦ -• . .-«iiiqrp|„. MàoMlaraoeoBvilii^q*?

que -'in"

lilOíOÜcos cie mnu

niaçpns, como es-formadas nas lutas

Oe e a Arrogancin im-

NOS TEMPOS modernos, os lestcimenlos políticas, morais e

or ressonância universal são encontrados, de prclerencio, entre os

pêllios de consciências esclarecidas, como reflexos ds convicçóe

entre o Bem e r, Mal, entre a Virtude e o Vicio, entre a Humilda

pudica< . ¦*.

,

O PADRE Anlonio Pereira da Figueiredo, presbiteto do Congregoçóo do Orotó-

rio dc Lisboa. Deputado ordinário á Real Mesa Ccnsória, tradutor do Bíblia segundo

o vulgota latino c auto? da "Tentativa Teológico", cnmpendiáro os oções o n doutri-

ra do venerovel João Gerson, chanceler do Universidodc de Poris, e cognominodo o"doutor cristionissimo", mo» tivera o "in-

felir idéia" dn aoôr-llic uma dedicotórin —-.— —- ......

no então Conde de Oeiras (¦ futura Mor-

quês de Pombal, o que levou Roma n cn-locar os seus escritos, sem nenhuma ente-

ção, no "Index Librarum Prenibiterum".As tentativas pera fe»s-!o retratãr-ss,

todos malogradas, aliás, criaram no grand-rteólogo um estado de elma que st lefls-te no seu testamento moral;

"A simplicidade dn minba vido e o¦ "-••peito

que devo o Deus, impõem-ws queexpiesse, enquanto e tempo, o minhn ul-lima vontade.

"De nada tendo que reiiotai-me, pot-que sempre fui liei a Deus e õ minha pri-Iria. Quero morrer em por com a minhnconsciência e não desejo que perturbem osmeus momentos finais Contas dos meusatos, presta-las-ei diretamente a Deus, «por isso repudio, na plena iucidei do meuespirito, qualquer tentativo de confissão.Sebtc o minha cova, apenas esta lápide:MORREU COMO V|VEU"

VITOR iUGO, o moto. po»AJ3

iodos os tempos, membro :da *¦&

Fronceso e Por dr I ranço, e qu- ¦ „

deano" ferrenho passara cio °p°s ^

liberdade, legòu-nos este PW (fí,

que a Maçonaria Fronceso ^^-^

as suas relíquias mais coro.-. ^

Deus. Deixo cinqüenta mil «9> 0I>

bres dc Paris e pc<;o que q" " l:

mc conduzam ó ultima ¦W11 ¦„#

dos humildes:a'quem tonto arM!.^

continuo Irmanado, Dispens)

A' SUA CONSTÂNCIA em nõo ss rs-Irotar do "Tentativa Teológica" dedicouVcmo Duriense, opôs a suo morte, éstebsllííimo sonsto:

"Nmsçí Intots mcmtntt», em qu» • mert*

Traz 'diante ds si rerporso e. susto,Assalta o Fanatismo oo varão justoCem temor de futura infeliz sorte.

''Brada aue. arrependido, o Espirito Forte

Rstrot- os dogmas seus, a todo o custo,E ous esses livros que escreveu, Injusto,Condene á maldição e moral corte.

"Nâo cede o aráo Fererra á voz horrenda!Nâo temo (disse, firme), oh monstro

I impuro,

Oue inrj venças n'esl'hora irjo tremenda,

"Ensinei a verdade e o dogma puro;Nada escrevi que os Santas Leis ofendo.Por esla alma, que sobe aos céus, o juro".

O ABADE 1.AMENNAIS, outor das "Polo-

vras de um crente", sugerindo « reconci-lioção entre n Igreja e a Liberdade suscí-tou a condenação das suas teorias por Gre-qório XVI no enciclíco "Mirati vos" em qur-n liberdade de consciência ero consicleinrfnr.omn fonte infecta do indifetentismo, e olib«'rlode de imprensa eüticHiriti-BrJq uniu njepitetns de funesto, dc odio--o e de exe-cróvpl

Abatido pelo dÁi, mos loqo teçupera-t!e • fortalecido ne ton Mpirlto dn combe>

qualquer igrefo, ma:

das as almas simpleipreo unia P,:-"

GUERRA JÜNSÜEIRO,tronos e pieconceitos,

'""

aos desgrojadosi

, r,.KU--,!'

05t.'heu

"Quqrido eu morreiE^rfest-n |aula, ondrTirem, o cárcere eio e:Meu velho e altivo coiera»

ePtini!:!?-;,

»rt.fü-,

'íDepbis, •em ^ " """ ,?!PAi

Sem um murmúrio de Oi'"'r

l.on-em-no ossim, Vlli

A' valo obscura, o pciH'"*00

,!«.

,-li'lci1-'

"Para que durmo O sr <*fiU*'

No lodo omntgo do Dciptoço.

Par quem botou eonHnuoiBtiH*.

- "ií||,IH"Como um tumboi que «"''' "

Fstoira on fim duma b»101^'...,

ansioso, o"1-1"Rouco, lurioso,

eserll-*lAUGUSTO-FUSCHINI,^*

fo português, economis -3liA|

das Inteligência^ ^s cod;"-1; .i|t,

norqi.ua, uma

que ia passaram P1em Portugal, teceu uni i

manldade » * Justiçai

Itinw'

IfOUTlIN*

•i-iffisSr-iv.,

*¦' •**•.ís_üii.^áflfl __n6-_^_____ii__M i

in ni/PLA HO BARULHO", OSCABITO E OTELO, NONOVO F/LM. DA ATLANTIDA

mm " ¦ ¦•¦ -¦¦:•¦' | ,]'f|^Ete|

. sua

Fl*_')(_

TUDO 0 QUE TENHO I TEU

0, ,•_. bailarinos Marfite* e Gou. er Champion estavam cer- »parcdos a espera de um filme onde pudessem aparecer jespecialidade. Mas os magnatas andam muito preo- I

cupaâos com a tal de terceir adimensáo, com *que pensam encher os cofres, meios vazios porcausa da T.V. e.da pobrza e incapacidade deapresentar cousa aproveitável. O estúdio temsua folha de pagamento, e temp orepresentadinheiro. Por isso, enquanto pensam os magna-tas, os outros vão arrumando para ninguém fi-car parado. Harge c Gower são dansarinos, lo-go podem fazer um filme de bailados. Qualquer

,„tsmo repetindo um dos- muitos enredos já fil-j. Dizem que o diretor Robert Z. Leonard sabe enfeitar

«ia. .axis e* ¦-'i.í.o ele vai tomar conta do assunto. Um casal. _i__«0J laz sucesso no palco. Ela vai ser mãe e não podemimar. O

'murido fica sozinho e arranja uma "partenaire"

... «lem ei.' «miiiciosa, quer tomar conta dele. Tudo pronto,___:.. et libnagem, O casal de artistas não sabem fazer ou-_.<_.«[ senão

'dançar e cantar. Eles não devem fugir do seu,r _<_ . têm 'ibcrdade de mostrar suas habilidades. Em vezh«m lilme falado, é musicado. Em vez da artista chorar de_«._._.ela sapateta, e ele canta, e vice-versa. O filme vaiSo ral fm.o ei chega ao fim. O publico até então náo achoumqraca Ai o marido passa a sentir as mismas dores damm Ma\ não é lua e nem promessa de filho; i para fazer»-_w''((3 rir Ninguém é maluco para rir atoa. Como o fim... .li-te:, eflda um vai se levantando antes que o salão

.1. cie et" outros pousam ver a cara dos que caíram no logro__.!. fíí-Io que promete tudo e não mostra ' nada.

4I._ tic Harge e Gower Champtom, temos no elenco Den-iii 0'Kéefe Monica Letais, Dean Miller e outros. Gente de

n,Ume tão fraquinho... psDR0 U„A

.'¦* ¦'¦-_? '¦ '^'¦'ff' .**- ,t__MÍffi''_f_i____ BM'''*v^ ¦

faJ_Í_í_i_? *¦ - ''$&¦¦ -'^ ¦ ^_?_É_i-^--_i^.H __B I

pummFAM SANTOIIO E ROBERTO BATAL1N NO FILME

"AGULHA NO PALHEIRO"

FICHARIO"Silvana Pampanini"

.i.ceu etn Hom. no dia21 . setembro eie 1927.

Vive com a familia em umluxuoso apartamento. Com-f5s*se sua lamilla eie pai,más c uma irmã mnis nova.

Completou os estudos me-üos-superiores e o curso deptoo e canto. E' solteira*S - esta noiV;i e para evitarduvidas quiu.cto solarem no-ticísã sobre seu noivado,íampanlnt di o seu endere-ío com telefone e tudo.Endereço: Via Archlmede

'31 - Roma - Telefone: 374-.11,

FILMOGRAFIA.'Ml: "II Begreto dl Donoiovantil" com Gino BocchlBD a direção de Mastrocln-T . e "Arrlveaercl Papá"

BMWiibm

ílmy:ír}mÉÍê

RÁDIO IJO CLUBE DA CHAVE

x_._N.? .Ml P°rtlu'e> tenh° •*¦ Impressão de que a gente derádio ve grande" em tudo. Ainda me nâo íoi dado apreciaruma iniciativa, de qualquer elemento de rádio, fora do "metler",que tivesse o cunho das coisas que começam modestas, peque-ninas, para crescerem. Ainda agora, o famoso "baláozista"Humberto Teixeira teve uma Idéia magnífica, simples, bonl-ta, que mal foi posta em execução, sofreu logo o delírio degrandeza transformando em "grande troço", o simpáticocompositor imaginou um club fechado, com Bo sócios, que te-riam, cada um, a sua chave da porta. A' noite (ou dia), quan-do algum deles quisesse frequentá-lo, poderia levar amigos,cujas senhoras tomariam o "lugar" de "donas de casa", re-cebendo, promovendo celas, almoços, Jantares, reuniões festi-vas, danças, etc. A idéia velo de que um grupo de boêmios jâsentiam fatlgados de "whlskeys" falsificados e comidas duvl-dosas em "boltes" e restaurantes e, ainda, que as reuniões in-tlmas, entre amigos, teriam multo mais saber. Enfim, umacoisa original e altamente simpática. Com Walter Pinto, Sou-ia Costa, Iglezlas e outros elementos, a coisa foi posta em exe-cuç&o. O entusiasmo era grande, pois tal iniciativa só existianos Estados Unidos, nos clubs fechados de Londres e no fa-moso Club Teatral de Roma. 'Encontraram no antigo CassinoAtlântico um belo local. Tudo la às mil maravilhas quandoentra na "coisa" esse elegante Manuel Barcelos e... tudomudou. O famoso animador meteu mil idéias na cabeça doHumberto. Resolveram vender chaves a Ademar de Barros,Lodl, Guilherme Guinle e até dar "shows" diariamente. EtSo bela idéia; tfio intima e agradável, transformou-se cmmais uma "boite" em Copacabana. Ao invés daquele admi-rável ambiente de camaradagem e intimidade, o "Club daChave" transformou-se em urfia "boite" de granfinos! Essagente de rádio vé tSo grandeI... — B. A.

EstréiaEstrelou na última terça-

feira, ao microfone da Tupia cantora argentina NoellaNoel apresentando-se em"Rádio Seqüência G-3". Amais bonita cantora de Bue-nos Aires, apresentar-se-á asterças, quintas e sábados, noprograma animado por Aer-ton Perllngelro. Além do rá-dio .Noella Noel atua na "boi-te" "Nigh and Day", onde re-novou contrato para apresen-tar em breve, um movlmen-tado "show". A bonita "es-trela" tambem canta sambase gravará na Odeon, o maiorsucesso do momento: "Al-guem como tu".

Lita RomaniA simpática looutora e ra-

dlo-atr ias Lita Romani, estáatuando no programa "Chádaa três", que a Rádio Glo-bo apresenta diariamente, apartir das 15 horas, sob o co-mando de Mário Luiz.

FestaRealizar-se-á no próximo

dia 20 às 21 horts no.s salõesdo "High Life" a 6o. FestaJunina do Rádio promovidapela Associação Brasileira deRádio.

pa. ... t una aas mu.i2LmaM bn^s do cinema

ft/Mora do bustoe é

mais per--mire outras grandes es-"""s eio cinema mundial.I Mio

com Gino Becchl, direção de i. lastroctaque. !

1948 — "El l*arone (Jarlo IMazza" com Nino Taranto, Idireção de Brlgnone* 1049 — I"E Pompiert di Vlggiu" coro fTotó. direção de Mattollji"Vulcão de Paixões" (Maré. fchiaro) com Massimo Será- íto, direção de Ferroni; "San- f

to Antônio de Padua" com iAldo Pabrlzl, direção de fFrancisco: "Branca de Ne- ivo e os Sete Ladrões" com IPeppinino dc FilHppo, Idireção de Gentlllo- Imo; "O Gavião do Nilo" (Lo ISparvlero dei Nilo) com Vi- Ittorio Gassmann, direçüo de lGentillonomo. |

1950 — "La Bisarca" comIPepptno de Flllipo, dlreçáode Simonelli; "Dois GêmeosAtrapalhados" (17 Inaferra-bile 12" com Walter Crlart,direção de Mattoli; «•Morto che Parla" com To-to, direção de Bragaglia; "Be-lezze in Blclcletta" com Ras-

cel, direção de Oampogalliani,"II Sono 11 Capataz". comRascel, direção de Simonel-li; "E Arrivato 11 Cavaliere"com Tino Scottl, direção deSteno e Monlcelll*

1951 — "Era Lul si si" comCario Campanini, direção de IMetz e Marcesi; "La paura »fa 90", cora Tognazzi, dlre-ção de Simonelli; "O. K*Nerol" (OK* Nerone) comGino Cervl, direção de Sol-datl.

1952 —- "O Lendário Man-drlm" (La awenture dlMandrin) com Raf Vallone,direção de Soldatl; "Una bru-1

na indlovolata" com Tagnaz- Jzl, direção de Bragaglia; ILa Tratta delle Bi.inche". fdireção de Comercini, "Allv.ulher que Inventou o Amor" f(La Donna che invento L* kAmore" com Rossano Brazzi, fdireção de Cerio; "La Pec- Icatrice deli'isola", direção de I

Corbucci; "Provesso alia Clttà" Jdireção de Zampa; "Tor- Imento dei Passato", direção »de Bonnard; "La Presiden- Itessa" com Cario Dapporto, Tdireção de Germi. INOTA: 1949 — "l Pompie-

AGIOLOOIO: — Santo*Agriplno, Anitóllo, Isau-ro, Ismael, Manuel, .ui-rlno, R a I n c r o, Babel;lantii Dorotéla e Tere.sa. —a—

1527 — Partida da expedição diCab-za de Vaca, da Es-panha para a Flórida.

1621 — Morto do coronel Joanvan Dorth, governadorholandêa da Bahia, quando explorando os arre-dores da cidade _ assai-tado a golpes de espa.da, ero Água dos Meai-nos, pelo capitão Fran-cisco Padllha. Este.pounco depois, numaemboscada, mata o mi-cessor de van Dorth

1779 — Batalha de Buner HU1.episódio da guerra daIndependência norte-a-merlcona.

1781 — Nascimento de d. Fran-cisco Espoz y Mina, ge«neral espanhol.

1791 — Nascimento de DelílnaBenigna da Cunha, poe-tlztt rlograndense.

1318 — Nascimento de CharlesFrançols Gound, musicofrancê3, e compositor docântico da "Ave Marli".

1833 — Debates na constituintedo Império aôbre a ele-tlvldade ou nomeaç&odos presidentes das Pro-vindas, suscitando aca-lomda dlscussio a onion-da do deputado baianoFerreira França, adotun-do a forma confederadadas Províncias.

1831 — Eleição em assembléia,geral do Congresso deuma regência permanen-te sendo formada priogeneral Francisco de IJ-ma • Silva, « deputado»Costa Carvalho. Marque»de Monta Alegre, e Jo&oBraullo MunlE.

1833 — Nascimento dc Francls-co Oller, pintor porto-rlquenho. , ^

18M - Nota da Chancelaria doparaguai, ao ConselheiroSaraiva, enviado extra-ordinário do Brasil emmissão no Rio da Prata• ministro dos Estrau-gelros Dlos Vieira, noRio de Janeiro, ofere-cendo a mediação doditador Solano Lopez na»divergência» entre o Im-perlo « • Republloa Orl-ental, u qual* foramcortesmente recusadas.

1874 - Nascimento de RuflnoBlanco Fombona, prôiervenezuelano.

1880 - Convite ao Imperador doBrasil para nomear umrepresentante seu quepresidisse em Washingtona um tribunal arbitraino Julgamento de reola-maçSe» de algumas po-tendas européias contraos Estado» unidos, tendoD. Pedro II nomeado odr. Thomas Fortunatode Brito, visconde deArlnos.

MOS — Morte do general Ma-Ximo Gdmez, chefe dia

POR TRÁS DOSBASTIDORES

Dulcina, Odilon, Suzana,Sônia Moraes, Jorge Dias, E*Castro e Terezinha Tapajós,sãos os responsáveis pelo su-cesso que vem obtendo "Vi-vendo çtn pecado", no TeatroDuloina, uma deliciosa come-dia de Terende Rattigan, que?Raimundo Magalhães Júniortraduziu. Na primeira semanade julho, Dulcina e Odilon,apresentarão "O ImperadorGalante", de R. Magalhães Ju-nlor.

* * *

Já estfio assinados os eon-tratos com os teatros Avenida,de Lisboa e Sá Bandeira, doPorto, para apresentação emoutubro de Alela Garrido e suacompanhia, que estrearão coma jã famosa comédia de Pe-dro Bloch", "Dona Xepa", acaminho das 200 representa-ções no Teatro Rival.

A Sociedade Brasileira deAutores Teatrais de acordocom o art. 31 dos Estatutos,convoca os seus sócios efetivospara a Assembléia Geral Es-traordlnária a realizar-se a17 do corrente mês, em suasede social á Avenida Almiran*te Barroso, 97-3." andar, parapreenchimento da vaga exis-tente no seu Conselho Dclibe-rativo.

A Assembléia se instalaráem primeira convocação ás 11horas com a presença da me-tade e mais um dos sócios efe-tivos quites, ou uma hora de-pois com qualquer numero, Oato eleitoral se prolongará atéas 17 horas, quando então seencerrará o livro dc presençae se procederá a apuração devotos.

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- 5:1SIBiPt

Lourdes Mayer é uma das nossas excelentes comedfan-(es. Depois de trabalhar com Jaime Costa, Renato Vianae Procipio, /oi porá o rádio, sendo a atual estrela do Ra-dlo-Teatn da Tupi. Agora Lourdes Mayer vai reaparecerno fleglna, ao íado de seu marido, Rodolfo Mayer, • An-dré Vií/on, na comedia "Obrigada peJo amor do vocês"

em Julho próximo

TEÁTRD5"A FALECIDA" — FINAL

E chegamos ao único ponto alto, guardadas as proporçõesde um texto fraco: a interpretação. Se "A Falecida", constituiuum espetáculo fraco e inexpressivo, teve ela uma interpreta-ção como não poderia exigir melhor. Sentia-se um esforço,uma noção de responsabilidade, uma justeza c coordenaçãoque valem como elogio ao ensaiador e aos artistas que deramo que tinham de melhor. A sra. Sônia Oiticica deu-nos a"Zulmira", carregaçia de complexos, que o autor quer nosapresentar como uma menina "trivial e patética, pobre e au-têntica alma suburbana, que vive exclusivamente um sonho:o enterro tle luxo", e que nada tem de suburbana, de trivial opatética. E' simplesmente uma introvertida, roida pela tuber-culose, cujos delírios e alucinações se apegam aos problemasda vaidade, da inveja e do delírio de grandeza, para superar aprima honesta em tudo. E', a nosso vêr, o único personagemque foge á banalidade, ainda que sobrecarregada pelos instln-tos mórbidos do teatro de Nelson Rodrigues. E a sra. SôniaOiticica foi uma grande intérprete, de Inflexões admlrãvels ede uma dicção perfeita. Não representou, viveu aquela pobreZulmira, demonstrando que é realmente uma excelente atriz.O sr. Sérgio Cardoso fez o marido, o malandro, o Tonlnho,personagem banal, sem nada a marcar, sem uma expressãomaior que não seja a paixão pelo foot-ball e cujas posslblll-dades artísticas ficaram aquém do intérprete. O sr. Leo-nardo Vilar, no cínico Pimentel deu conta do recardo. Re-nato Restier, uma vez mais nos deu prova de seu talento. Foium excelente Timbira, conquistador barato e caríssimo ca-vador de enterros. No quadro da Agência Funerária devemosdestacar o dono da agência (cujo nome se perde na confusãode primeiro, segundo, e não sei mais que, "funcionários

cujas qualidades de ator característico ressaltam de formaexcelente e cujo físico era uma cópia daquele Dullln que vimosna "Archipel Lenoir". Também o seu auxiliar, um jovem afll-to, que foi multo bem defendido. Os demais 17 personagensforam bem, dando o melhor que puderam, em um esforçodigno de elogios. E assim, termina a aventura da ' A Fale-citla", cujo esforço e propriedade de direção, interpretação emontagem mereciam melhor texto. Como dissemos, temos quodeixar de parte a estréia da Companhia Dramática Nacionalpara nos atermos aos dois espetáculos que ainda nos tem elaque dar, para uma melhor explanação de pontos de vistasobre a sua organização e direção geral.

niUCIO DE ABREU

NOTICIÁRIOO Rio verá no próximo dia

16 a estréia da CompanhiaFolclórica Espanhola "Romc-ria", com o seu espetáculo

mapa ~i^ê^ài^^m; U MADRUGADA |

O "NIGHT AND DAX" já tem quase terminadas as refor-mas do palco, onde será apresentado o próximo show.

Uma nota curiosa: um dos autores é o famoso tenente Ban-deira, o tenente envolvido no crime do Sacopã, ás voltas coma leviandade de Marina, a jovem a quem o crime deu famade estrela de cinema ou coisa parecida. Pois o simpático te-nente Bandeira, já conhecido como compositor, tendo conta-do a sua dor num verso que o Assis Valente musicou, é o par-ceiro de um outro tenente, o Luis Felipe, na história do show.Luís Felipe Magalhães é da Marinha e autor de várias obrasmusicaii.

«ré*

A idéia sobre o tema do show foi de Eva Lanthos, que re-velou-a ao tenente Luis Felipe; no dia seguinte este mostroua Eva Lanthos a idéia desenvolvida c uma forma de roteiro.Assim nasceu o espetáculo. Dizem-nos gue o tenente Bandei-ra terá licença especial para observar os ensaios.# *

Maurício Lanthos, diretor artístico, está entusiasmado como show, que promete ser o mais rico Já apresentado naquelaboite Descaseis coristas serão contratadas, por um salárionunca antes pago em "Night and Day".* *

A estrela do show deverá ser Virgínia Lane. Até o mo-mento em que escrevíamos esta seção o contrato não tinhasido fechado por uma questão de preço. Virgínia pedira doismil cruzeiros por noite e Lanthos achou multo, insistindo nu-ma contraproposta, de 40 mil cruzeiro* por mês.

Lanthos confessa-nos que a orientação do "Night and..Day", de agora cm diante, será apresentar sempre grandes

cheio de musicas e dançastípicas.

O seu sucesso em São Pau-lo excedeu a toda a especta-Uva e no mês c meio quc per-manecen no Teatro Santana,teve casas esgotadas todas asnoites. Sua rápida tempora-da no Carlos Gomes, terá ini-cio com a revista típica "Brin-des á Espanha", vinte quadrosapresentando o que há demais puro e original da musi-ca e dança espanhola, inter-pretada por notáveis bailarl-nos e cantores entre os quaisse destacam: Angel Pericet,bailarino sevilhano de famamundial; Encarnacion Ruiz,primeiro premio do Conserva-tório de Madrid cm 1950, LitaEnhart, Paquino Cano, exce-lente ator cômico, EmiUo deiRio, Olga Enhart e outros.

"Papai é o maior", comédiade Jota Gama, um novato que

estreou na literatura dramáti-ca como um autentico vetera-no, está revolucionando a ci-dade pelo atrevimento de suascenas, que pintam a decaden-cia moral de uma familia deCopacabana, os recursos imo-rals da juventude coca-cola eo cinismo dos oportunistas.

Dentro desse enredo audacio-so, Jaime Costa tem um papelexcelente. O Glória começa ater casas cheias com esta co-média.

torças da independênciade Cuba.

1928 — Pereclmento do explora-dor polar Roald Amun-dsen, no Polo Norte, pro-curando localizar o alm.italiano Noblle, ali per-dido em sua desastrosaexpedtç&o em dlrlglv«l.

1940 — Rendi ç & o da França,avassalada pelas torças

nazistas Invasoras.

ri dl Vigglu" -os Bombeiros"*

Mesalina

?,?"*..,-*

OMSDOé tão

velho quan-to a própriavida.

O conceito deque o medomórbido nospreserva de pe-rigoa mortais,já caiu em des-uso. Ele parali-

ConivítWÊÊÈ

miotSCKVE ANCEWS

*na «Jo ...me *.NoJ<e d, Angus,j0»# com Crlitina Sodn-i)auri e frite von Dongen • Friedrfck Kassler

PROFILAXIADO MEDO

Ti *£$£& muites pessoas cuja intellgên*dk se encontra acima de qualquer discussão.aVênSlo da Morte, eis a verdade, porqueoóde noi impossibilitar àe agir, e dessa manei*?a f lcSmos à mercê de nossos inimigos. Inume-tu X humanas, não raro, deixam de secMtar pela interferência do medo. E precl-MTOtaque lutemos corajosamente contra êle.Nêsw sentido, algumas medidas de prevençãomnite aiudariam a quem dese asse enfrentá-loSS dSSSí SaiblUdades de êxito. Ei-las:

*.«Evitai a fadiga crônica, especialmente

aquela que provem da desintegração da perso.nalldade.

Resolvei vossos conflitos mentais de umaou de outra forma, ou recorrei a quem vosauxilie a resolvê-los.

Assumi uma atitude positiva em face devossas dificuldades. Caso seja boa essa atitude,tanto melhor. Uma atitude positiva de má qua-lidade é sempre preferível á dúvida, á indecisãoe ao medo. .- ..._..;.._.- -.

shows. livrando-se assim da imposição dos cartazes estran-• gelros, cada vez mais caros. Um bom cartaz custa uma for-

tuna em dollars, com o dollar a 50 cruzeiros; atrações modes-tas náo levam ninguém á "boite" e por menor que sejam osseus preçosi acabam saindo caras. Por isto, a nova ordem eesta*, grandes shows.

— Se contarmos amanhã com um Gregorio Barrios ou umoutro bom cartaz, êle será posto dentro de um show espeoial.* * *

Esta decisão da direção de "Night and Day" é particular-mente grata aos artistas nacionais ,que contarão com mais um"teatro da madrugada", mais uma casa que aproveitará au-tores cenógrafos, coreógrafos, coristas. bailarinos, astros e

? estrelas do nosso teatro, ci-nema e rádio. A Casa dosArtistas deveria mandar umtelegrama de congratulações.NSo podemos deixar de dar onosso conselho (que não foipedido e deve ser como ensl-nar padre nosso a vigário) -r*:Muito cuidado com a história,a feitura, o desenvolvimento.O show é uma arma de doisgumes. Bem feito, dura trêsou quatro meses. Quando nãointeressa, se arrasta por mui-to favor durante 30 dias. Ebôa sorte, com a nova dire-triz!

Tende cuidado com vossa saúde fislea Bem,contudo, ter com ela superatenções.

Sede ambiciosos sem exageros, para nãoterdes. medo de perder o que consegulstes. Aprudência não é heróica, mas é cômoda e se-gura.

Fortalecei vosso espirito contra os peque-ninos males que seguramente vos acometerão.Isto é difícil depolfe de nos tornarmos adultos,sendo melhor consegui-lo desde a Infância. Umacriança educada com excesso de mlmos, é umacriança preparada psicologicamente para sentirmedo, achandose com isso mais exposta a falirna vida. O mundo não tem complacências comos supersensiveis, Enfim, o melhor remédio con-tra o medo, consiste em ir-lhe ao encontro eabordá-lo por meio de uma ação prèviamenteestudada. "Evidentemente, estas medidas doprevenção náo se referem ao medo que se po-deria chamar de fisiológico, aquele que faz ocoelho perseguido correr com um corisco ou em.presta artimanhas á raposa em apuros. EssaBentimento é natural e ajuda a conceber pia*nos de ação. Desse modo, o homem realizadornão pôde deixar de temer, mas seu receio agu-ca-lhe os recursos defensivos, inspira-lhe me-íhores planos e ação mais vigorosa. O medo,enfim, esporela-lhe as energias. Existe, porém,outra modalidade de medo, é aquela que se tor-na uma-obsessão, deslqulllbrando corpo e espi-rito, conduzindo o indivíduo a uma vida im-produtiva na esfera da atividade prática. Quan-do o medo se torna insensato, destrói, a umtempo nossa resistência, alegria e felicidade,dando' inlqio á catástrofe irremediável, decor-rente da intoxicação completa do indivíduo^

_Um pulover quente e

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Viagem MaravilhosaA Rádio Roquete Pinto

apresenta todas as terças-fel-ras às 20,05 horas, o profjra-ma organizado por MlécioAraulo Jorge, "Viagem mara-vilhosa", programa inspiradoem fatos, aspectos e cenas davida brasileira.

ValsaA Mayrink lança ao ar to-

das as segundas-feiras, às 21horas, o movimentado pro-grama humorístico "Vai daValsa", na interpretaçâç. deum selecionado "cast" d'" co-mediantes.

QUENTE E AMPLOtando na primeira carrel-ra 1 m. cada 2, faça dc-pois 30 cm. direito antesde baixo, rebater 6 m.,

lados para a cava 10 m.,25 vezes 1 ni. Para o de-cote, no melo e a 44 cm.dede baixo, rebater 6 m.,e em seguida as m. a 3por 3 de ambos os lados

¦«V^VWWW-A^^^^-^A^AAAAA^AA^A^^

UTILIDADES DO PERFUME_i-W->-* .i _¦ IWW» »_W_ i*>>>ri***^r*m*^n*t

Os antigos atribuíam extraordinárias virtudesaos perfumes, e um escritor latino cita mais de cemque são, ao mesmo tempo, remédios para certasenfermidades. A essência de violeta ocupa o pri-meiro posto nesta lista, com a condição dt que sejaabsolutamente pura.

O costume de nossos avós de perfumar as rou-pas de cama com alfazema, não era só para agradara quem as usava, mas para favorecer seu descanso,pots, segundo se diz, a alfazema tem a propriedadede acalmar os nrvos e chamar o sono.

O jasmim possue também propriedades medi-cinais por seu, odor. Os escritores de outros temposo recomendavam como tônico, mas fazem constarque, se sozinho é benéfico, ao ser misturado se con-verte em muito prejudicial, fatigando os nervose sendo susceptível de produzir uma penosa de-pressão.

O tomilho é considera-do como um poderoso re-constituinte; o musgo e avioleta têm virtudes cal-mantes.

A água de Colônia legl-tima é um tônico para apele.

Entretanto, na atuali-dade tem talvez definitivovalor o opinião de certopoeta francês do séculoXVIII, que dizias

Cheirar bem e cheirarmal são os dois extremosopostos; o termo médioestá na limpeza, a qualconsiste em não cheirar anada".

destas Sm. A 51 cmde baixo, devem ficar 7cm. para o ombro, que èfechado como se segue:3 vezes 3 m., depois 6 m.por vez.

FRENTE — Seguir asindicações dadas para ascostas, fazer igualmente odecote, mas a 43 cm. debaixo. Para a cava, reba-ter de ambos os lados 14m., 5 vezes 2 m_ 2 vezes1 m., terminar direito. A53 cm, de baixo, rebatero ombro como já feitopara as costas.

MANGA — Montar 14cm. de sanfonas (Isto écerca de 70 m.) trabalhara sanfona 1 e 1 por 5 cmContinuar a ponto sim-pies aumentando na pri-meira carreira 1 m cada2. Fazer 43 cm. a dir..depois rebater da partede trás as m. a 1 ai! daparte da frente 10 m.,depois 1 m. por vez,

Reunir os ombros. Re-tomar com uma agulhacircular todas as m. dodecote deixadas em sus-penso e trabalhar X 3 m.avesso, 1 m. direito, X por

6 cm. Depois pegar jun-tas 2 m. av., sobre cadasanfona, para ter X 2 m.av., 1 m. dir. X; trabalharassim por 1 cm., depoisdiminuir novamente asm. av. para terminar odecote com sanfonas 1 e 1por 5 cm. Rebater semapertar. Passar com panoúmido; nâo as sanfonas,porém, que perderiam emelasticidade. Coser.'vS.

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VIVAMOSNOSSA VIDA

Há pessoas a quem estáproibida a felicidade, e —o que è pior ainda — Quefazem impossível a feli-cidade dos que as cercam.São aquelas que acredt-tam que todo tempo pas-sado foi melhor E esta êuma característica de ve-Ihice e de viuvez, já quehá os que nascem velhose viúvos. Porque nadapõe tanto a perder a fe-licidade de um casal comosuspirar com nostalgiapor algum noivo ou noi-va anterior, como fazercomparações que sempreresultam odiosas, comoenumerar as vantagensde outro século...

Devemos viver nossaépoca, sofrê-la, remediâ-la* gozá-la e comparti-llmr dela. E quanto aoamor... viver o presen-te e sonhar o futuro'- Eoutra coisa: Extirpemosde nossa conversação o"Ah, se eu tivesse..."

ROMAwce oe • rãReza sg/vs/ ^ 1 í•>)>))>)!i'»m)>>m>i>mm))">wm>m>>.wM'WJ)Mr///i'MV:'/,V '¦'¦• ;. "¦ '¦/¦%$$' *¦»

m^fnll-irf1 ^ífriiiiVi. »lÉirfri>mLIͦ fii¦ "iifr*i**'»'i lj-f-1 - " ' ¦-*¦¦¦¦-¦- ' ¦¦"«««"¦iimhh"'»-**» *'* ¦_l

(Continuação) j>

Mas não sei se o carroe se terei a possibilidade

A semana vistapelo astrologo

DE 15 A 21 DEJUNHO

NOS AMORES: es-taremos num climageral de paixão, deentusiasmos intensase exaltados:

QUARTA-FEIRA, 17DE JUNHO

Duas correntes orl-entarào as pessoas-De um lado haverá(i tendência ao oti-mlsmo facll, à indo-lencla, à leviandade;contaremos com asoportunidades e issolevará muitos ao ar-rependimento. De umoutro lado, haverá atendência á açáo, .nflrmação do caráterque se desejará ener-gico, decidido, ousadoe passional. E a vi-torla será mais fácilse esta for a tenden-cia predominante*

Se o mo aniver-sario cai neste dia —Vocfl terá a primemmetade deste novoano de sua vida sobo signo do esbanja-mento, da indolen-cia, do desperdício, ea segunda metade sobo da ação fecunda.

As crianças quenascerem neste dia —ser&o violentas, Ins-tintlvas, ! passionais;elas passarào sua vi-da a lutar, a se im-por em numerosos do.mlnios, n&o sem con-flltos com a autorl-dade.

clora a razão pela qual evitava encontrar-se frequentemen-te com ela, e evitava falar com ela em casa; alguém sabia:Matilde. Matilde não os denunciaria nunca: Matilde, aocontrário, impunha silencio, Mas se explicava igualmente otemor de Vitorio de ser surpreendidos: a palavra mais sim-pies trocada entre eles, o seu mais inocento ou casual en-contro, assumia um ospecto diverso. Mas... por que, nosbreves instantes em que podiam falar-se, o tom dele eraindiferente e o sorriso não tinha mais aquele ar de ale-gria dos tempos idos, e nos olhos não via mais aquela luzque os enchia sempre que a olhava? Talvez porque fal-tava-lhes a possibilidade de ficar juntos longamente, doexplicar-se, de estar um momento em paz. Era isto. E ela,pela manhã, decidira-se o telefonar á clinica sabendo queGiovanni estava na cidade,, e lhe havia dito: "Hoje, otorde, vou a caso de Iride Brunelli. Espero-te lá, n:quatro".

Em casa da Brunelli?estará livre para ir buscar-te,<io afastar-me daqui.

Vai de bicicleta, voi a pé, como quizeres, masvai. Encontra qualquer desculpa: é necessário.

Não compreendo.Não podia compresnder, não. E ela desligara ime-

diatr.mente. Agora arrependia-se de não se ter _;;plicadomelhor, de não ter esperado uma confirmação absolutadele. E se não viesse? Nenhum rumor de automóvel, ne-¦ihum rumor do passos, agora.

Mas naquele mesmo momento, a companhia soou.Correu para -o escada escura, bateu contra a parede aprocurar o cordão: ouviu a porta da rua abrir-se, masinenhum passo subia. Compreendeu: èle esperava; pen-sava que ela desceria e fariam o caminho juntos, por umbom trecho. Porém ela não poderia falar-lhe caminhandopor uma rua, com aquela agitação que lhe impedia o pas-so, esforçando-se a uma expressão desenvolta, ocasional.

Senhorita Iride? — perguntou a voz dele, lá embaixo.

Vitorio, sobe, vem aqui.Subia lentamente, espantado de certo: ela sentia o leve

ruido do impermeável, o cheiro do cigarro. Quando a viuereta no patamar, parou sem saber o que fazer.

Entra — disse ela. — Iride foi chamada por umaíieguezu, teve que uusentür-se pür um mumento.

Ele jogou fora o cigarro, acabou de subir as escadas:O seu olhar foi do rosto dela ao interior da grande sala, vol-tou ao rosto dela.

Não podes abraçar-me? — perguntou Silvia comalegria.

Vitorio cingiu-lhe a cintura sob a capa de pele, masquando entrou na sala, a deixou, olhou em torno.

-— Vais explicar-me tudo isto.— O que?

(CONTINUA)

MÃE E FILHA

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Popeline escocesa em fio direito e viés, golinhaem pique branco para a mãe e a fílhinha.

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BEHS OU FLEITAS SOLPR/AIE/K/l TRANCADA VENCEU O TÉCNICO PmÜLTfl HOS FQNScaso que agita a Gávea

Divide-se a opinião entre os adeptos do Flamengo

':& 1!il. ii,llu JHOJE, EM REPOUSOi\ ISXICO 17 (U. P.) — O

primeiro grupo da equt-(-¦ti de íonlbnll prasileira doBsnEii chegou nntem á noitef. esta capital, procedente doHio rie Janeiro.

Os trvzé jogadores brasilei-ros:for?m recebidos no aevo-icr'." por numerosos aficcionados e representantes di impreãja, radio e televisão.

Os futebolistas visitante*•jlítiarãn a partir de doming-»próximo uma serie de jogos

(Cfiiit, na 4a pag. — Letta N)

\ DESINTELIGÊNCIA Rubens x Fleitas Solich está exigindopor parte do público uma manifestação a respeito. O as-

sumo, embora esteja entre as quatro paredes do clube, com ospró-Fleitas e pró-Rubens, precisava ser mais projetada aquifora, no seio do público e principalmente dos rubro-negros. Eis arazão desta enquete que hoje iniciamos, e oxalá ela possa fazeralguma luz no caso em favor dos dirigentes do Flamengo, paraque encontrem uma solução racional para o impasse, que sótem prejudicado o próprio clube. Não tém sido poucos os tele-fonémas recebidos apresentando tal sugestão, que servirá determômetro para nqueius que querem, na verdade, estar ao parda realidade dos fatos. Para começar esta enquete, nada me-lhor do que auscultar as opiniões aqui da casa, onde existe umarespeitável coluna de rubro-negros, que estão com o clube emqualquer dmergencia.

Por isto fomos até as oficinas e lá demos inicio ao ncusotrabalho. O primeiro a ser ouvido pelo repórter foi jiistamen-te o mais fanático de toáo3 os rubro-negros que existe sobe aterra. E' ele o Hcrmilio SanfAna, auxiliar da paginação. De-lira com as vitorias, ri com o empate e chora com as derro-tas do seu Flamengo. Chegamos ao Hermillo e fizemos a cias-sica pergunta:

O que pensas do caso Fleitas e Rubens?— Admiro o meia do meu clube. Acho-o um jogador es-

traordinari',-1 e Indispensável. No meu ponto de vista ele nãodeve ser vendido, e quanto a Fleitas infelizmente está prciudi-cando o prestigio do clube junto a massa flamenga.

Foi a primeira opinião e.Inteiramente favorável a Rubens,Estávamos começando e passamos adiante para não perdermostempo. A um canto, jurfco a sua mesa de trabalho Sadi Olivei-ra, não esperou a pergunta do repórter e íoi dizendo:

(Conf. na 4a pag. — Lefra X)

I liliilliillllllliiillliillllllllilllllllllllllllllllllllllllllillliiiililllllllli

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SomloB, Arai e Gerson, de/enr__»do o goal do Botafogo. Esta tão em atividade, esla (arde, contra o Fluminense, no Maracanã

Será preparado filiamente para ser o |tular do team t)campeonato-Jí

havia gente no p/ \ EXTRiAtA-revêlaçio |^ noei Francisco dos Sitos, apel.díirio Qiliii:H:?>com apenas um treino, D'ravilhara os dirigentes de Cfneral Severiano, assino» tfttrato com o Botafogo _período de um ano, «wjjdois mil cruseiros mwca--a e comida.

Gualicho será preparaíegslcamente para vir 1 R»tular da equipe #«coisa que o ireinaooi«»Cardoso acredita «nha acontecer ja no Im»!campeonato da c.rlace'

cas» so confirmem «gvisões du técnico e GJS_

ganhe o posto 110 W'cinal sc-u contrato SRVSlhorado, vindo o jmMa receber de acordo «.

padrão estabelecido mõue atuam no team «.»

(Coisas Que Acontecem g

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XTO NUSáü jogo em Curitiba, eom a Portuguesa,aconteceu uma muito engraçada. Estávamos ven-

«endo por 1x0 quando, inesperadamente, o campofoi tomado por umaneblina densa, ou me-lhor, por um nevocl-ro, que nos impediavíssemos o goaladversário. O juiz,mesmo com o nossoprotesto, achou qu»deveria prosseguir oJogo.

A certa altura, agente quase não sevendo, foi marcai»uma falta no meio docampo, Velo uma or»

,dem de fora para qu»Jordan fosse o en-carregado de cobrar"para o gòal". Paranossa surpresa o Jor-dan bateu a falta emdireção ao nossopróprio arco. Jordanbateu inadvertida,mente e, percebendoo perigo, saiu corren-do como louco, a gri-tar: Garcia, olha ela

, . . aI!... Bria, que esta»va na área e também nâo via nada, berrava para Gaj.cia: "Cuidado que a bola vem aí. Já está perto Paranosso descanso, Garcia estava abaixado procurando ei»,xergar por baixo do nevoeiro (que quase não toma agrama) e pôde recolher o couro sem sustos. Alguémno hotel, observou: "O diabo desse crioulo' (Jordan/já, em Sao_ Paulo deu uma pipocada em nossa trave.Hoje, se nao e o Garcia êle mete mesmo a bola.

Outra muito boa foi a dos contundidos. Vários lo-gadores estavam se queixando, em nosso regresso a»Rio, de que estavam machucados "Sen" Fleitas aba.nou a cabeça, e disse "Si, si. En Rio doutor Santama»na examinara. Los contundidos Iron para concentra-cio» de Gávea". Foi um tiro. No aeroportor ninguémmais se queixava...

Por último tem a grande recepção que reservamosao Marquito (Pavão).Soubemos que êle ti- ^j .rou os bigodes. E não /**. ntstí. ' Pvai scr sopa o "gozo' \^A^yMJlMx^*A***^\

PARA IICOP i % 1¦ftr

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¦__ no Pavão.

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Entreguemais 1111; premiude 40 eoiitoü

Cr$ 260.000,00 o total. dos prêmios já distribui-dos nessa sensacionalmaratona de palpites doDIÁRIO DA NOITE— O novo candidato áviagem á Suiça: sr. José

Pereira XavierFalam os vencedores

da 26a etapaTJA noite de ontem foi en-

tregue, na redação doDIÁRIO DA NOITE mais umprêmio de 40 mil cruzeiros,este referente á 26." etapadessa sensacional maratone.de palpites, que é o CON-CURSO FAIXA AZUL.

Conforme havíamos nott-ciado, 9 cupões certos foramencontrados na apuração dareferida etapa, sendo que umdes • vencedores possuía 2

cupões com a marcação exa-ta, No total, portanto, oitopessoas foram convidadas acomparecer em nossa redaçãona noite de ontem.CRS 4-444,40 A CADA UM

DOS VENCEDORESCorrespondente aos 9 cupões

certos, o prêmio de 40 milcrluzeiros foi dividido em novecotas Iguais, cabendo a cadaum a apreciável soma ds CrS4,444,40. Os vencedores todossatisfeitos, principalmente osr. Amaury C. Câmara, re-sidente à rua ConselheiroMayrinck 372, casa 2, o queteve dois cupões vencedores,deram, um a um, suas impres»lões á reportagem, emociona-dos pelo belo prêmio com oque se viram contemplados.

O sr. Amaury que venceupela segunda vez no CON-•3URSO FAIXA AZUL, com-pletando mais de 13 mil cru-tseiros em prêmios recebidos.ê nm comerciante que traba-

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FLUMINENSECOM A ULTIM

ErnAnTilIn

Para se classificarem, na semi-final, necessitam tricô»'0-eda vitória — Botafogo e São Paulo, os verdugos

tarde, £ w.

Flagrantes da entrega dos prêmios, c« f«m, na redação do DIÁRIO DA NOITEma que lem por onde invei-'Vr o dinheiro ganlio, RácUaií-te como estava, não parou dF»telefonar ás pesío?.-das durante a distribuição deprêmios, querendo dividir comtodas a sua alegria.UM QUE GANHOU COM OVRIMEIRO CUPAO QUE

FEZ EM TODO OCONCURSO

O sr. José Ferreira Xavier,morador á rua Gentil üeAraújo 14, casa 3, era o maisemocionado' de todos. Jamaisparticipou, antes, em concur-so algum e nunca se habilitounem ao CONCURSO FAIXAAZUL, a não ser desta vezComprou um DIÁRIO DANOITE e, por nada ter de fa-"tfr, preencheu o cupão Foi o

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quatro contos e meio... Ele éum modesto operário de pou-vos recursos, sendo o dinhei-ro recebido, uma verdadeiradádiva do destino para o ali-vio da sua situação finan-ceira.

O SORTEIO PARA AVIAGEM A' SUIÇA

Mas este destino guardavamais uma surpresa, ainda, pa-ra o sr. José Ferreira Xavier:realizado o sorteio habitual en-tre os vencedores, para indicaro candidato semanal íi viagemà Copa do Mundo, em 1954.ei que foi tirada a papeletucom seu nome. Al, então, o sr.José não mais se conteve. Pu-Iou de alegria e quando quiscomunicar a feliz noticia à suacasa, ligando para o armazém

conseguia discar os números, detanto emoção.

O MAIOR E MAIS LEALCONCURSO JAMAIS

IDEALIZADOVieram, então, os srs. José

Renato Ramalho (Rua Hipó-lito da Costa, 128) — ManoelMendonça (rua São Cristóvão,520, sobrado), Arlindo Azeve-do Monteiro (Senador Alencar,183), Almiro Cour de Oliveira(avenida Rio Branco, 257) e Alcino Antônio da Costa (ruãT'"o.ádia. 886), com as suasopiniões.

Operários, comerciantes, fun-clonários; um deles trabalhacm patiífioáção e outro é fun-clonário da Cia. Sul Mineirade Eletricidade, mais outro éoperário no Moinho da Luz, to-(Conf. na 4a paq. — teira H>

Duvidas noSó na hora do jogo aescalação do ataque tri-color

— f\ team do Fluminensey~. somente poderá ser co-

nhecido antes do jogo, infor-mou-nos, esta manhã, o tée-nico Zézé Moreira.

Isto porque, acrescentou,esclarecendo, o orientador trl-''•olor ainda perduram duvi-das sobre vários elementos d»ofensiva. Não sei, por exem-pio, se poderei contar uorhParaguaio, Didi e Marinho,cujas condições físicas, comoé do conhecimento geral, nàosão perfeitas, sendo por con-seguinte, sua inclusão noquadro condicionada ao pro-nuncia mento do Departamen-to Médico.

E Quincas, indagamos,jogará?

Também não sei. Ele re-formou seu contrato ontem-mas suas condições não são.igualmente, perfeitas, de mo-do que náo posso antecipar,desde já, se jogará ou nâo.

Por enquanto frisou Zé-zé finalizando suas declara-ções. somente posso dizer queapenas na defesa não hánenhuma duvida- Jogará comsua formação habitual, coma uncia diferença de surgirVitor no lugar de Jair.

RIO REPÓRTER43-7624

O torneio octogonal proporcionará hoje Mg, je:iííi[c paulistas, dots excelentes cotejos._Aqm no^w^^

^ adc=_clássico entre o Fluminense e o Botafogo,. ^í!l nnrater i*ído interesse natural que sempre desperta, iem )c ne0 »s»

para o tricolor eme, com uma derrota, -ja,t M^{'k) ||,eseri||A -

Botai»?» Ifji•o não

, (__.„_« 'u,l ,- ..1111 — u«

tuo a sua frenteperder mais de três pontos. Assim, pi

empatar, para não correr o risco. , (1,..... ,desde que ficará com quatro pontos e Vasco e -0 *ra

' - e que logarão entre si dom ne*,. ^M

Assim, para ii.spiivj^ ,|0 «jína fase simii-thnd, o

'Fluminense necessita da^^^^^^j

te. já que o próprio empate não eO Botafogo, que estrelou vencendo o BiDe» ^ ^

cer muito tem esta oportunidade para real'r,'lt8I anip»gdades- ao mesmo tempo que poderá se r™

,vl.negto;«Bcom uma atuação cem por cento. Falhou o aiv

^*rque não acreditou muito no adversário, mas .w ^ç «rá um adversário diferente e que. estendo com ^«J

mocles sobre a cabeça, se empenharatoria. .

(Conf. na 4

fundo em '

-PCÍ.-H3(Con(. no -iW^^y

___Mm*___£.__u(*m_ks >?',!i-'': ___l___--_9*OllCSCSÍIS w^ ^™^mi

a Assenibléin ocn^,"

% real»„.?,nic.ií"iot-ude ri

om i'.-' ' 'eferent«|S

:,iítito*A

A "ORDEM DO DIA" parart Metropolitana de Football anteriorhoje e transferida de dois dias., c-m *

jogo de noje. cresceu, subitamente, cTV, designação dós (iampos pai'a ono terceiro turno, além dos já citadosde dispute- do turno extra, direção do Depar.»e composição do quadro de ápitádoreí. ¦¦ .- jjvíijRSj

A Televisão, "segundo a vontade da aUJW de ã.m

licença prorrogada, dentro dos mewanos,j^rifereneü. *V|jporquanto está provada sua nenhuma .n. .j

mento de bilheterias, ... ___ Tel*™? WQuem. fica em casa para aásisci»

igual fonna não vai aos gramados se náo P"aer ter»'

te uma tela. na qual os lances da poma « W , yma seus olhos: cola o ouvido ao aparelho ^-^or»,^Imaginação, vibrando com a descrição aoi> . .

pela vo?, do locutor. desp-f^iWOs comodlstas nào saem de cva u= ¦

, 0 »

conformam em ver é ouvir, de longe: quci A.Má refreg:

ívaçáo é possível quando, em meioapaixonados do mesmo grêmio, iflcen

(CodI. aa 4a Pa«'

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