L l IMAETAPA MA BATALHA DO PETRÕUÔ EARIO DA NOITE ...

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wjitieiwtrn estratégia Ha Cemissão oue elaftnrmi a HHm lei do netro 60L l IMAETAPA MA BATALHA DO PETRÕUÔ

LtaSfaE!n»7J • BraS.U abre mâo das ^tHÇÔesÍIS l!*£S 1 exploração de suas fontes defl?!?™ .!??• í° Interno exclusivamente abaste-aia as necessidades de nossa defesa nacional"

ÍS^Pii ACLARA A ÜstÕrÍcA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOSDA COMISSÃO DE ANTE-PROJETO DA NOVA LEI DO PETRÓLEO CÜJASINTESEPERMITIR A EXPORTAÇÃO DE UMA SO' GOTA DE NOSSO PETRÓLEO"

§01.fllrr;:--..-.;¦;-. ¦

nvocação extraorlaria da Assembléiarnambucanarczeiitos mil cruzeirose despesa j

OIPE, Í2 'Meridional) — Con-,Ia exlraordináriameiitej deverálinlí lio.it* íi Assembléia Legis-

a fluí dc promover a respon-dade cio sr. Alarico Bezerra,'cretárlo da Segurança, conexaa do sr. Otávio Corrêa, gover-iiitoriiio, pela prisão e espan-nto dc vereadores de Peruam-

os quais, flc acordo com alltnição tio Estado, gozam deIdades em seus municipios.is objetivos da convocação se-

(Continuo na 4.a pogj

Samuel WAINER (Dos "Diários Associados")

W ll*^;^i2pii^ * % A* **»«...... ...»,.i, ,„..sa derew nacionol. Este o preço que o mV*mSiWm^ W'» Pe,M "•""*¦<«•» de nos-rilmtato petrolíferos, oo capitei estrangeiro, afirmo i? 0d12.121 í'JL?***

"^^ «•."•"»»'« quodrodo.. pror-de morivos que acompanhou o ante-projeto da nova Lei do píL« ' d' ""J"'0"»1 • *»é *9<>r« reservada exponcãotuar dontro de poucas horas Defendendo com extrio^ri! -1?

nmUM °° Ç°"9'"" • P'«ide.te Dutra deverá efe*são dc Ante-Proieto afirma em .ua exp^ç^SP^^SPÍ "1-9T %

V*Ü •,***¦¦• • '•••'<» d. Comi.-mao, em todo o Bra.il: "Dir-sc '- que tal colicõo «#«Jíri Ãl

" "'^ P^lieada pelo. "Diário» A..ociodo«", em primeira"'"*»*' i-innnnrnuuuu-

EARIO DA NOITEUKUAO UUS 'UUKiUk 4SSOWAUU»"

ANO (íiiinfa-feini. 12 de Fevereiro de 1948 N. 4.521

f^MiC l^Vfi «C1^

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>ssa. laxidoi Reaim«n»A i..." »" "".""*™ -¦*"?"•>• wwnjcirei na pesquiso e lavra dc•b «».«-« .Ke"meníe ,lso acontecerá se os detentores dei aludidos capitais, animado*|-^S^S^'rS " n0MM l™*" "-" "»*i$*i!p.lo minorSof.vo7.veiJÍÍÍJdi. i. ' ' ,n,i,hrem em "°« »<>9"' «»*»io poro . montagem dos dUHorio, ,„

litem a fundação de nossa prpria indústria de refinação etransporte, para os fins indica-dot. poderão obter todas aiconcessões que assegurem oaproveitamento de nosso pe-troleo, dentro do regime de iii-tegracõo que tanto recomen-dam". '

(Continua no 12." pag.)

«"W.WMIPWMWWWWI.MM ,- -,-.-„ -.-«WI.WIIUUUP.,"DIARIO DA NOITE"AOS SEUS LEITORES

A partir desta data, a redação e as oficinas do DIARIO DANOITE passaram a funcionar á rua Socadura Cabral, esquinade Pedra do Sal.

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MISÉRIA, NA OPULENCIAUma tom dt ptlroleo. símbo/o da /abuloia riqutia vMuutlana. Um pescador màlirapi/ho.

rira da sua niiérla.GREVE GERBLNfl LEOPOLDINA MflRCflDfl PflRfl SABlIli

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bárçoti, uma cerveja e sete cálico

Para solucionar os problemas sanitários do pabiàSfJgS ENCHENTES CONTINUAMsaltando a engenharia municipal

0 lixo e a lama obstruem os'ralos — Esgotos de 60 anos passados — Urgente reíormadas galerias — A solução apresentada por Paulo Frontin: sistematização do escoa-mento das águas pluviais e construção do canal interceptar

Reportagem de JOÃO CARIOCA

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Enviada ao Congresso,pefe pres. da Republica,

|B ante-projeto da LeiOrgânica de Saude

Importantes inovaçõesO presidente da Republica enca-¦ninhou huje jo Congresso mensa-

gem, acompanhada do ante-projetode Lei Orgânica da Saude elabo-rado pelo Ministério da Educaçãoe Saude. Esse importante trabalhoversa de 59 artigos, sobre a organi-£a;âo geral, saneamento profilaxiaI&0 iutM..\s ;ransmlssiveis, proteção<* ma*.ei.-lidade e intancia, fiscaliza-çâo ia Medicina e afins, assistênciatne^ico social e da profilaxia neuro-nieriui e assistência psiquiátrica.• COOPERAÇÃO DE

APERFEIÇOAMENTONo capitulo da Organização Oe-

tal, o anie-projeto estabelece quej O-jVeciio Fsileml orientará e au-XKlará ieenlcwír.íiue os serviços desaude de 'odo s pais, ooaendo aindaexecutar itlvidades outras relacio-nada» com os problemas sanitáriasde alçada ios municipios e dos Es-tados. Pre»4 o «stoulo da Uniãoá colaboração pr-tad» na txeuuçáodos serviços ds saudt, It.vltulvr me-diante subrençáo c soofr^-.os. Cabeainda á União, p.-'>aiover por si jjem colaboração, mqvKntos jcsr4,;i-zas, estudas sobre *.ue«tCrs de ni-giene e saude publica. íxpoe t-.n-bém o projeto nesse seiur, que asatividades de iniciativa oficial ouparticular que atendam aos prooie-mas de saude, ficarão, nos Estados,Territórios e no Distrito Federai,sob a dlreçã > ou fiscalização de umórgão tecnlco-administratlvo único£ prevista ainda a organização decursos de aperfeiçoamento para mé-dicos e a instituição de bolsas de au-xilio para os mesmos.

LABORATÓRIO DE SAUDEPUBLICA

Os Estados, Territórios e o Dis-trito Federal deverão manter cada

(Continua na 4.° paçj

'Mn enviou mensagem ao Con-

gresso sobre o petróleo nacional100 milhões de cruzeiros, a economia anual

Os estrangeiros poderão ser acionistasdas Companhias de refinarias

O pr.sidtnl. da República enviou hoje. ao Cnoqrtiso, mensagemacompanhada de projeto de lei, que regula a exploração do petróleobraiUeiro. A mensagem, que visa o incremento da industria refina-dora no pai», «alionta a sua necessidade para a economia e defesanacionais, afirmando que. somente durante o ano finda, a economiade divisas ieria sido superior a quatrocentos milhões de cruzeiros.O projeto de lei que acompanha a mensagem presidencial, alemdos brasileiro» natos e aaturnlirados. permite tambem que os estran-

geiros pailicipem das sociedades por ações que se organizem paraa IndustrtalUação do nosso petróleo. Exige, apenas, o projeto, que.I para o petróleo destinado ao cosuumo interno. 60 % das ações fiqueniem poder de brasileiros, como medida garantidora dos legítimos in-teresses nacionais.

ceiro, íuiifimda Estrada, os clíes de «lavieiia

O presidente* tia Repúblic.e os ministros da Viação edo Trabalho cncaiam comsimpatia o aumento Ucsalários •— A Divisão dcPolicia Política c Socialem ação

OUVINDO A AMERICA

Os problemas de politica interna, inter-nacional e de ordem social e econooiiea

DIARIO DA NOITE inicia amanhã umasérie de entrevistas com chefes de gover*no de países latino-americanos

Os homensnascemassim...

ISTO E'O RIO SEM RIOS0 o pessoal da limpeza se desdobra para desimpedir a rua. o cidadão de calça branca espera o sinal de transito livre, fumando

' cidade ficou toda aias.ida."Mouros viraram laijòaá*&;•? tl-ansformarám cm«mente essa transfigura

tnl »'í temP°' algumasl'1^. Mas isso foi o bas-A desalentar o povo, pjr-

turbai* toda a vida da capitai, c,sobretudo, para lembrar mais umuvei. que o problema das enchente*está bem vivo esperando que alguémo resolva. Aliás, é ele bem antJiío iílem desafiado a técnica e o traba-lho dos engenheiros da RreteHuivi

Nao que nào se encontre uma so-lução adequada. Nâo. Todo proble-ma de engenharia tem íorcòsamcii'te uma, e esse tambem será resolvi-do, dependendo mais de dinheiro edisposição dos administradores do queda competência dos profissionais que

dao o seu labor e atenção as p,ir.n-des questões urbanas da meoropiu»O fato inconteste, é que o problemaexiste e é um dos mais sérios domomento, exigindo solução rápidn edefinitiva.

(Continua na 4." pag.)

LONDRES, 12 (INS) - MarkHandley, fisioterapista de Nottln-gham afirma que se os maridos do-minarem suas esposas, estas terãofilhos ao invés de filhas. Afirmaele que conseguiu provar tal fatoem 30 casos isto é, de todas as ve-zes que o marido domina sua espo-sa, são filhos que nascem. Por ou-tro lado. o marido dócil e coiitro-lado pela "cara metade" terá co-mo recompensa uma linda íilhinli".

O DIARIO DA MOÍTE itiicia am«-nha, uma aé.ie oe íiitrevUtas wnios Chefes de Governo iíüs principaispaíses da América L-iLinn.A iniciativa dus "¦Diarl-js Asso-ciados" tem em vista servir á co-muuidade americana e de ihan-jir.aefetiva, ventilando os probienus cn-rauns e que, direta e tridiretumonte;

interessam a todos os povos õoutí-nentals.O questionário dirigido aos presi-dentes das Republicas americana^insplram-se no propósito e no Idealde provocar a manifestação da Amo-rica ante os graves problemas iiahqra presente, de caráter interno, eos relacionados com a situação Uomundo, às portas da Conferência deBogotá onde vão ser completadas,com amplitude que os temas a serdebatidos reclamam uma obra deconstrução, as importantes estrutu-rações do Tratado do Rio de Janei-ro.

O DIARIO DA NOITE e cailílade "Diários Associados" serão, de.s-ta forma, a tribuna de grande res-sonancia para que os supremos mim-datarios deste Continente expressemsuas opiniões, sugestões e decisões arespeito como focalizam, encaram c

de caráter político nacional, inter-nacional, social e econômico** *

Iniciaremos com o Chile o pais Ir-mao do Phciíi.o on.ie pjr-i^.n-(Comfnua na 4." pag.)

Apurou a reportagem dn DIA-RIO DA NOITE, rsta m uiliã, emcírculos autorizados iiiic »s meiosferroviários tia tcupolillnu Ituihvavestão sentiu ngit;;tl s pira nma «rc-vc geral quc, já transferida du sa-bado tle Carnaval, por sn lorn r un-iipatica ao povo, foi marcaria parao próximo sábado, tlia 14 do cor-rente

A questão tio aumento tic saláriospara os funcionários c operariusdessa ferrovia está, aliás, segundoinformaram-nos os mesmos circuiusautorizados, sendo estudada com

simpatia e em conjunto pelos mi-nistros, da Via(,ão e tlu Traliallio,sob direta a.sstcnci.i do presidenteEurieo DutrJ. No entanto, a alacomunista não sc conforma com aespera e está trabalhando cm tn-dos os setores para eiinsesuii' seusobjetivos coin a deflagração dagreve durante o citado dia 14 pro-ximo.

Os dirientes comunistas da Leo-poldina Railway, informa-so ain-

da, s,*o os deputados ycrmcliius doEsftta tln Rio, José Barreto ('umese Celso Torres c o funcionário daestrala .Itivrnàl Rolâo.

Kstamcs informados de (pie aDivisão Politica c Social, cm cia-boraçâo com o Sindicato dos Fer-roviarios tio Rio dc ,1'nnil'o, ipie scdeclara publicamente conlra a ü.c-vt- enquanto nâo ahli-nham a stIu-cão das ant-riiladcs. cs'á aitlntlopara fazer abortar o movimento.

Soslaio pelo preleilo o paoida«lia prestação ornamentação

ei èFalhou mais uma vez o sr. Luiz Peixoto

DIARro DA NOITE já focalizoucom destaque o fracasso da -ia-men tação da Avenida e Proça Onr.eO sr. Luiz FeixoLo vencedor da cou-oorréríeia, que já fracassava há .loisanos, deixando os "panas" icm queprsífinc".. enfeitar a Avenida na cil-çad3 da no&sa principal artéria,para o sr ,'oão Pequeno de Azevedoser ob:-;*-ado à "iça:* à roupa iuf.t.-; problemas, — sejam corda", mais uma vez falhou.

I E falhou Isúieiitavelmwile; imi-pto completamente para uma obrade tal vulto, entregou a parir dearranjo dos arcos etc, para •¦Winartista: Souza Menrles. e quandona noite e madrugada de sexlnfeira viu que nada podia ia;-: cque nada daria certo desapareceu,

| forçando o prefeito Mendes de Mo-rais a mandar procurá-lo por to .*

"'oníinuo na i.a pag.;

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DIA A DIAO CARNAVAL E A ORDEMNO

BALANÇO, que Já podemos iam, sobre os Ires dlos consagro-dos oo Carnaval, há ura aspeclo que convém registrar com

saíisiação: a boa ordem em que o povo carioca se manteve. Wasvas e nos bailes. Pouquíssimas foram* as Inlervençôes dai aulorl-¦ledes e Iodas tias leilas eeaundo as normas que o ehete de policia¦ccomendou. if

Assim, se por um /ado. os /o/Jões demonstraram o seu indJsculi-veí espirilo de disciplina, por oulro Jado a Polida passou bem pelaprova a que ioi submeffda. para des/aser a sua fama de Iruculencla.

Em Iodos ou quase Iodos os casos verificados, baslava a sim-

p/es presença dos represenlanles da ordem para tetolvet a siluação.Presfigio morai da auloridade, que nunca deve descer a desmandosinuleis. Porque, afinaJ, a Lei • lei pe/a sua própria força e não petomaior violência daqueles a quem se enlreqa a sua execução.

DOIS AVIÕES TURCOS DER-UBÂDOS PELOS BULGA1S

SOFIA, 12 <VP) — Dois avírtesmilitares turcos (tipo "Spltlíirj iloram derrubados a tiros quando

ir.

di

«ra*.

•revê o cavrrdo'.OROTO^F

CíUMADASLAK1. GUCCES C3'.i:CSS0 Loue'.

7 - Um porta-voz óf.tl» ''O •??';-..nn russo afirmou .;¦*•* < ísy'':Unidos estão querendo comprai omdólares a solidariedade politica ao.povos europeus*

_ \ia.s. afiliai de ¦Jonlas. será iiieo? russos queriam qte os Esna>Unidos íoôsem fazer ."murasrublós?RITMO ACELERADO

O sr* .Mario Pinotti. diietorServiço Nacional de Malária,clarou aue os planos de salame'*to dã bacia do Sãn Francisco "

indo cin ritmo aeclendo.Naturalmente vão indo aos oi-

INTERVENÇÃO FEDERALO sr. ministro 1o .'mbalho acata

de decretar a Intere.içãn no Sl.vu-cato cios Oficiais Eletríf.Islas de baoPaulo. ., .. „„O quc teria acotn.--.lq ia ioSindicato dos Eletricistas, que ruipreciso a intervenção do governo:'-

Nâo sei. Mas ouvi dizer que e.i-tro cs Oficiais Eletricistas existunalgumas corrente, cm dvque...

E O VASCO PERDEUVeja só ocè1 ) vasco da j*-

ma. campeão carioca ac futebol, virperder um ogo -n 3 ^aulo!

Bem... .-ias. com -..-teza, oVacr*.'i estranhou o ca'or úe 3, 1'auPCOISAS DO PIAUÍ

Finalmente, acha-se em vias dcpacificação a ólitlcà -io Piauí* -"•¦recé quc o governador Rocha Fur-tado resolveu assumir uma atitudemais conciliatória; A jrjncstto, osenado» Matias Olimoio declarou oseguinte:

E' difícil Jgf;iar ct n o st.Rocha Furtado O tomem c mismcuma rocha!

Ao que responde i wulado Cár-dido Ferraz:

Pririiipaiirlenféi .tiuando o So-cha sente-se furtado!--QUADRA 'y

Vamos, morena. víiiir*s;Vamos p'ro Piauí!Antes lá ficar com o Rocha,Do que ser Furtado iqui...

voavam sobre território búlgaro.Os aparelhos caíram em So/opo),

depois de seus pilotos serem adver-tidos por duas vezes.

MORTOSOFIA, 12 (UP) - Os aviões"SpiUfire" turcos derrubados por

.-.•lidados búlgaros quando ém vóosohre a Bulgária, caíram um a SUOmetros da custa do Mar Negro e ou-tro em ponto distante cinco quilo-metros da aldeia Sait Nicola.

O piloto do avião que caiu ao mar,pvtcceu afogado.

DETIDO80F1A, 12 (UP) - O piloto de

um dos aviões militares turcos der-rubados por defesas búlgaras de So-zopol perdeu a vida, tendo perecidoafogado. O outro sofreu ferimentoscom a queda de seu aparelho, tendoficado detido pelas autoridades.necer em tais condíçôe. se optas*sem pela nacionalidade espanhola.

Apesar dè casado com senhoraespanhola e ter filhos desse consor-cio nascido em Madrld. fui inclui-do entre os que teriam que optarpela nacionalidade.

Como nfto me conformei, tive quedeixar o país com a família comprejuízo de todos os ..-verès.AUTOR DE LIVROS PREMIADOS

Dísse-.ios, em seguida, o profes-sor Gonçalves Medeiros que. na Es-panha, escreveu quatro livros- pre-mlnrios tres vezes» Mei.cloha espe-clalmsnte "El portal de Ias índias",em idioma espanhol, e "Portugalnasceu de um beijo", poema émlíngua portuguesa.

Entre nós pretende continuarsuas atividades no magistério e de-verá escrever uma serii de artigospara 0s nossos jornais sobre a atua-lidade espanhola.

DIÁRIO DA NOITE2 — 12 - 2 - 1943

O professor brasi-leiro foi obrigado adeixar a Espanha

Exerceu a cátedra de Portu-

guês na Universidade deMadrid, 19 anos — Autor

premiado — Vai escrever

ir n.ieceu cm nosso porto, otransatlântico espanhol "Cabo de_, a Esperanza", procedent; deGênova e escalas, trazendo 44 pas-£»ageíras para o Rio e f 5 ¦".Tl • fi-s.

... .. outros p?í » -iue fie-sembarvaram nesta capital, anota-mo. o .

'/:. de lmp.snsa á Etr.lui-

xada da Espanha e des.'ri **r.o> oprof: .sor .*rasí.clro Otr. Io GonçfJ-ves Med?!ros. oue regressa út* Ma-drid, acompanhado de sua faml-

Ó professor Gonçalves Medeiros,durante 19 anos exerceu, na Unlver-dddde de Madrid, a cátedra deLíngua Portusuesa, tendo sido tam-bem professor de outros idiomasem»vários estabelecimentos de ea-sino da caoital espanhola.

Casou-se cnm a marquesa de Al-bornoz, da C^sa de Fuenteclla, ten-do de;sa ur.ião quatro filhos,

OBRIGADO A DEIXAR AESPANHA

Ainda a bordo, o professor Gon-culves Medeiros, falando A repor-tagem rio DIÁRIO DA NOITE, de-claron-nos o senuinte:

- Fui obrigado a deixar a Uni-vf rs!dAde e a ' Espanha, porque o•iflvérnp espanhol, durante a guèr-ra, -riropeta querendo se des;irr,*\r•Jcs alcmái-a. resolveu que os es-ImriVé-jjjj com função na atfminls-tração pubilca só poderiam perma-

sMMMM*^-s^VMM-_»rfVM**^MMM>_»»-rfN»^-»M' ^-MWMMMMWi m*jk*****$)*t*t****************6A***.

FABRICA BANGÚTECIDOS PCftPtlTOS

Prêfertdoô4. . _, no:•orasil¦ <^0>

GRANDESUCESSO

e mBUENOS AIRES

Exija na ourela

flANGÚ-INOUSTRIA tRASILDM

- Cumpri o meu dever nodireção do Secretario deSegurança de PernambucoENFRENTEI X) EXTINTO PARTIDO COMUNISTA

COM TODAS AS MINHAS ENERGIAS E VIGORDO MEU PATRIOTISMO

Agradecimento pessoal ao presidente Dutra e ao general AlçioSouto — Como o sr. Alarieo Bezerra expõe a sua posição

entifiíação1pelo palada.j

LONDRES, 1- (INS) — Segundo;ònseguiü provar a dra. Elsa Gra- Jser, médica americana atualmente.iqtiii os ingleses dificilmente acre- [ditam que determinada pessoa éimericana se a mesma não gostar |ic coma de mascar. .

Com a dra. Graser acontece exa-1lamente isto. Pelo simples fato deião gostar de goma dc mascar, nin-•jiiém acredita quc a dra. Graserieja americana.

k Argentina naposse de RômuloSa.legos, pres.ú® Venezuela

Um acordo comercial efornecimento de petróleo

A caminho de Caracas, passaram;:n transito pelo Rio de Janeiro, os_;ic3ado.s -rgcntUios à ,';dsse donovo presidente da República dosEstados Unk.os da Venezuela, osagrado escrito* Rómulo Gallegos.Somingo próximo.

Chefia a delegação o »-.-^lorJorge Dura.id, con as credenciaisie embaixador cspeoial, éntfégahr_o-a os Srs Mário Sávlno /bertoJjtc Zanet.i e o ministro conse-iheifo da embaixada argentina noRio d: Janeiro Sr Mamón cel Rio.

Durante a permanência dtt *' >íspscial argentir.a cm Caracas seráissinado o acordo comercial entre os_oi.i paises. recentemente negociadop:h mi"ão Sàyino»

Por esse ncórdo a Venezuela pas*sou a vender diretamente à Re-níibüca Argentina grandes partidas35 petróeo, na base da política deanistia mútua econômica estabelé-lida no anunciado Plano Pérón,

W ;¦;¦.: ' ^B .:'..;. '.-/.¦' :;!íÇ;^^^^^B^;ívií;.i:. :y.''r-yJfm^mW .;¦

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L'»-W' \wff*~r***'*WL&' **f*- -^m***%

ALARfCO BEZERRACumpri o ittéu dever na direção da Secretária de Segurariça

de Pernambuco.

hoje, o sr. Aloisio Bezerra, ex-se-cretario dè Segurança de Peruam-buco. A no?sa pa':stra com EJ. S..ealizou-se, no Palace Hotel, depoisds haver ele recebido a visita do se-nador Vitorino Freire, presidenteddrpartido Social TrabalhlUa e dos.r. José da Silva Mater, diretor doBanco da Borrnrha.

Inicialmente, o sr. Aloisio Bezer-ra declarou:

f-fíá "

G CRUZEIRO- Em fodas as bancas —

Ouçam a RADIO TUPem I 280 quilocirlos —

CONSELHOSFEMININOS

LONDRES, 12 (INS) —Se'gundo os últimos conselhospára a beleza feminina, emi-tidos pelos estúdios de J. Ar-thur Rank, ó "make up" de-ve ser feito dp seguinte mo-lo: 1.° — Sobrancelhas maisespessas; 2." — Mais pinturano lábio.superior; 3." — Ca-belos para cima com cachosna parte superior, a fim dedar mais altura.

i*<^«»*<"*«»*»^MW^^^^*4<w»^»^^A%»«A*lM^.IW.-<M^M.il»»<«^ ,iW-rf>«-WW

[CABELOS BRAÇOS OU QUEIMADOS; Desaparecem com brilhantina BEDRAN natural, não man- e nem tinge o pele. Usa-se com as próprias mãos. Acha ^

Bcl?za da Muíher ea Juventude do HomVm^ependtm de'indos cabelos e sé consegue usandoS2US

BEDRAN: Brilhantina natural, qué conservará o brilho de seus cabelos.j A vendo no "O Cruzeiro", "O Guaràny", Farmácia Rio Bran-; ca e Av. N. S. d» Copacabana, 1.193 — Telefone 27-9473:com c sr. A. BECHARA. Atende-se pelo Reembolso Pos-

tol Cr$ 22,50.

Posso afirmar ao DIÁRIO DANOlTE que cumpri o méu dêvér debraiile.iro, na direção da Secreta-ria de Segurança de Pernambuco.enfrentando, com toda energia eviger do meu patrli

'smo, ó extintoPartido Comunista, que. como to**dos sabemos, ja é orientado porconhecida potência estrangeira.

O objetivo da minha viagem áoRio de Janeiro foi agradecer, pés'slalmente, ao eminente Presidentedu Republica os demonstrações deapoio e honrosa solidariedade comc;ae me distinguiu, em expressivotelegrama, quanto' de meu afasta-mento da Secretaria de Segurançado meu Estado, e também ao Gene-ral Alcio Souto, que teve, para co-rnigo; demonstração idêntica.

Estou certo que o governadorBarbosa Lima orientará o séü go-ver defendendo, com energia, a pu-reza e a integridade.das nossas tra-dicionais instituições políticas,' bemcomo a segurança dá Pátria, amea-cada em Pernambuco, pela hordavermelha, aliada a conhecidos crip-to comunistas.

Da minha conferência com o meuprezado amigo goVerhador BarbosaLima trago a a'tálizada convicçãodo que ele não decepcionará o {íovopernambucano e as classes conser-vadoras, qué, nesta hora, éstâò cóè^sas na defesa da tradição democra-tica do Brasil é ludo esperamde seu governo, dè sua inteligênciae de seu reconhecido critério,

ProssegulndOj o sr. Alarieo Bezèr*ra írlzou:

*— Não alimento dúvidas _je quèo sr. Barbosa Lima tem o firmepropósito de prestigiar Intransigen-temente, a orientação política e ád-ministrativa dó Presidente Ôütrà.Somente com b fortalecimento dógoverno é qüe poderemos róbuste-cer as instituições democráticas.

O sr. Alarieo Bezerra finalizou assuas declarações ao DIÁRIO DANOITE, revelando ó seu ágfádeci*-mento ao apoio que o generalAdriano Mezza, comandante dà Ré-gião com sede no Recife, prestou àsua gestão, na Secretaria dé Ségu-rança, asseverando:O general Mazza é um grandesoldado e um grande cidadão.

Em todos os momehtos dá lutaque travei contra o comunismo ja-mais vacilou no seu apoio moral às

EISENHOWER NA PRESIDÊNCIADE COLUMBIA

Numa cerimônia que durou ¦¦apenas tres minutos, o genor^lDwyght Eisenhower passou a chefia do Estado Maior so seu coligaOrnar Bra-riley. Esse ato encerra W carreira militar* do gr_i.de ehete.do* exércitos democráticos vitoriosos na segunda, guerra mundial.*

A personalidade de Elst-r.howei- com . lua modéstia. diicriflQ.gênio agremiativo e poder de Inspirar cojiflança domltia a fss* de-cislva da luta. Foi ele o grande f»íor dá unidade de açio dos tx.r-citos do orldcnte. '*' •'¦•¦".. ."¦ •

A ir»'.siteencia que coliglu todos os dsdos e «alores do noJeianglo-ii.T_r.cano e concebeu o plano estratégico part o seu màxii.uaproveramtMto. ,. ... j .-...-. ',.

• i

Eisenhnwer deixa o comando das forças mllltar« aiperi-wspara dtrWlr a Universidade de Columbin. Extráordinárin. còntrsstç,'io concebtvcl num p-sís em que um general pode spir da sua fun-vfotécnica, .-orno acometeu a Marshall, para *. grande reupoaiàblfíiiadedn comandar a política internciónal.

Ninguém se sipanta nos Estados .Unidos* de qu* « cxtra^f-inürioapóstolo da paz universal que fo' Ni.holas Murr«y flu:;*r. pr^ilrtciitiide Columbía. durunte um nusílo ^e ié-uln. »a substituído em pp--.'çáo de taminho relevo por im -i-.crioòo na guerra e que conqJis-teu o seu prestigio com essa iiior.*

Marshall e Eisennower s&o .-nill-tres nli intlltariiUs.Possuem imhoç uma :or.scieneta civil, em virtude da qual t fi-

gura tío •¦.oldiido se trar.****..*J.e e aprimora no 'aàiè puro Conce»tcrta cidadatla.

O pri.-nrlro como 4*Kre,srlo de Estaco * o seruudc ^a presi*dcncla 'ia m^is ilüst.je e "'-Mci-tiSA ú'0• «••*i^-Sílsc*e do &»ls, le"».-.! piraes.-?s«cargos os melhtiris fltillos, oiii'".»1"s ir K-.ii/iio a v.a uiluranáo prejudicada pela unllaterallda.de da (otmtçW p.MÍWsioa-l-

AUSTREGESILO Dl ATHAVDE

I

ÓCULOSEXAMINE SUA

* :-**lJm'Àt

_^-____ VÍJ'**' m ¦t&£~ I 'li

Wk IK ALBINÓCULOS

MÁQUINASFOTOGRÁFICAS

films A0Õra iniílli«»rapar*«llui(Jaj»iíras«r.vir a sua distinto clienlcla.inuuçn-rou a suu filbl à AVIUU RH AM ÍÜ23

MmilRUtSEttBlSfrtMO.òò•{Confiança publicatBB

ReleüaifareFos!wMirt^s a proposta

Haroldo DaitroO trágico desaparecimentodesse conhecido poeta :e jornalista !

Causou profund» coníternaçlq.nos-'meios literários e sociais dopais, a morte, na sègunda-feu-a u»-jtlma. do conhecido'poeta o Jor*inalista Haiold Daitro, • secretario,da rev:sia "Nação Brasileira"' «{que na noite do.domipgo'-de «ema-;;vai foi colnido por'automóvel na>«quina da rua do Risciiuelo coma avenida Hentique Valadares, fa- jIscendo no Hospital de 1 Pronto So-corro. I

O eytinto era.filho do geperal,Cio daitro e dn sra. Cândida B*.*tei|*'o Daitro. Torinado psla Pa*-Ulitaae de rv-.tto do Rio d» <?a<.neiro, icú'{/«*rà alto cargo no Mi- ínisterlo oa Agdi^ulturi, exercendona imprmsa carioca varias ativi-!|firt«, »!em da d; .«retario dt rc-1Isçl»), há cerca dc vinte anos. da 1'«vista de Alfredo Horcade» e Téo irUb.i. Pni cuíicD de "A BatUlu",co'*!;,-.fador "ü* O Globo". "Pon-*'"»•:" e ou^-os Jornais e revistas,}*.ndo dirigido. i^u.l.Tiònte, o maga-»*iie "Beira-Mar". Publicou dois 11-vros de véisos, "Ltgeiida Interior"s "Mor do Asfalto", tendo prqntosvários outros, em prosa e em ver*•o. Era Ifarold. Daitro, tambem, ss-¦-••etário do Pen Clube, e des.rut.-va;de real prestigio nos círculos tnta-;lectuaís. da cidade e do pais. - '

o erierro do Infort.i.iado escritorrehü/yu-se oitem. á tarde no ciml-terlo de SSo Jofto Batista, com

gr&iile acompanhamento.

UMA BOA CAMISAUMA BONITA GRAVATA

.:> . ;¦

fixa a personalidade e torna oravífrheíro ;apre:ciado edísüíito

EM meio ao turbilhão hu-

mano, nâo pense nunca emse tornar desapercebido eanônimo Ao contrario, distin-ga-se de todos, usando umaboa camisa e uma bonita gra-vata. impondo à admiração ieua personalidade de liomemde <ino gosto.

W0&Mwmp

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WmmMi

usinolos liiíloies de líà^m t iA assembléia geral aprovou a proposi-ção Machado da Silva

Os associados dó Sindicato dosProfessores, do Rio de Janeiro, emassembléia geral realizada quarta-feira última, na sede da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, para estu-dar a proposta de acordo apresen-tada pelo Sindicato dos Diretoresde Estabelecimentos de Ensino, so-bre a validade do acordo de 1947,este ano acrescido dc outras vanta-gens, após vários debates, resolveuaprovar a proposta feita pelo pro-fessor Machado da Silva, què é aseguinte:

T. — A proposta recente dos sin-dicatos de Estabelecimentos deEn-sino desta Capital, sendo uma ln-cógnlta, não pode sér aceita pornós» Incógnita porque o nosso sala-rló-aulã em 1848, basicamente, a so-ma dè duas parcelas, a maior -dasquais resultaria do calculo da Por-taria 204 sobre as contribuiçõesmensais devidas, pelos alunos em ..1948 è estas contribuições sfto paranós desconhecidas até a presentedata.

II — O oficio n. 9 de 2-2-48 dapresidência do Sindicato de Estabe-Teclmentos de Ensino Primário eSecundário do Rio de Janeiro o dé-clárando que em nenhuma' hipóteseo salário aula dos professores em1948 será inferior ao de 1947 acres-cido de 15% do salárlo-aula de 1947,não foi homologado, como de direi-to, pela assembléia de Diretores deColégios, e • consequentemente, nãoapresenta garantia alguma para osprofessores qüe Já tiveram a amar-ga espèrlencia de como é possívelao Sindicato de Estabelecimentos deEnsino desta Capital dizer primei-ramente "sim" e logo em seguidadizer "náo".

III — Admitindo, to.avia. a ratt-flcação do ofício mnp.èrp nove porassembléia geral e ai-^a a Wróte-edè que esta ratifi . cão .ào s *iaposteriormente ratificada, a propôs-ta dos senhrires diretores reduzir si-ia ao acordo firmiáo a primeiro dejaneiro dé 194Í, porquanto o H*o\i-só setrçiiial remunerado é tim dfrei-to cohstliiiciòhàl, certo? de qilé r.ãóscitibs mensàlistâs, qüinzen -,diaristas, ou mes.mos. horlstss, maséxôl-ílvftiííntè técnicos pagos itódia dó iriês, pór tarsía adrâdo con-tratada.

IV. - Assim, séhdò, díveht.s s-p-r.dèr ao Sindicato dós Estabeleci-mentos dé Énslhõ qüe éStà áásem-bléla geral resolveu.{tteférir à bròr-roga çâo do acordo firmado para. oano letivo de 1947, cüjj duração,por proposta dos senhores diretores,seria de dois anos, porque esta sim-p'és prorrogação, estrib.idâ no prin-cíi-ic da Irrediitibilidade de venci-mentos não determinará elevaçãonó custo do ensino, nem exigirá ma-joraçso le jóias e anuidades, de

próieito ré-3l para os "professores.V — Terlanió? aceito òs doisacordos firmados fl dois dezembrodi 1947 pela digna Comissão mis-ta de diretores e professores, prin-ci-íaimentç porqüè tria manter oclima favorável, de mutua confl-anca entre educadores, inaugura-do sob os melhores auspfcios. quan-do os senhores diretores, reconhe-cer.do o abaixo nível ressalta....dindo o bajxo nível resultante docálculo da cortaria 24. tomaram aii-iciativa de • melhorar o salário-sula do corrn doi-ente dós .'Estabe-lccimentos de -Ensino. • ¦ "

VI posto, disejasse for-mular três votos de louvor: ò primeiro aos brilhaüns coleras queinteiram a comissão mista e assi-

, naram os acordos de 20-12 — Bra-sillaros Gatatui-iai Nèv cidade Pai?meiro. Luiz Bastos Ribeiro, An'o-

, nio Kübrutelv. e Antônio Game.Penna: o secundo aos diretores

. edusidores oue fizeram parte damesma.ri'cnftjissãTirii, Padre José

* Coflho'iJeSóit*w:Néto. Artur thorn-nson Plorè?.- Panlrj da* Cunha Ra-

I belo e Anselmo Paschoa: ó terceironos p,?"lavecidos renre^entantes dl.

. Estabelecimentos de Ensino ouei votaram a favor dós ácorlns fir-

niado* em 20-1"-i<)47 que tão pou-co iriam beneficiar o Professor,mas tr-**toir>**im e.ntributr pSi-a aharti-inla táo, nfce-ssá-iâ ehtrèamel?« fiip.rt-"-ÍicaiTl á edücacãi dánossa mo-Hade. sala das sessfies.

. <•"! oun'-o it* fev«rei-o d« !<¦«. AssI Palüo Césn- Ma chado da Silva.

DR SPIN0SA ROTHIÈP1)I)EN(J/1S SKXIIAIS K URINÁRIASLavagem endoacópléa da veslculaiPróstata. - Rua Senador Dantas.15-B -Tel. i 12-3307 De 1 às 7 hs;

Cadáver de um desço-nhec-do, eticontradoem Marechal Hermes

Na rUa Vitor dè Alcântara, nasproximidades dó, -iósiitti-jt CarlosChagas, estação de Marechal Hei--mes, hoje, cerca dás 10 horas, foiencontrado num terreno baldio alisih .do, o cadáver de um homem décor parda» já ém adiantado esta-dó de putrefação.

Um grupo dé garotos, jogandofutebol, é qüé deu.cóm o despojo.

O fato fól comunicado á policiado 25° distrito, é o comissário Nil-ton Costa, ali de serviço, transpor-tahdõ-Sé flâfft o Idcül. fes ama rã*Plda Investigação no cadáver, èh-éontrahdo, aó seu lado, uma enbni-lho com roupas, tüdõ parecendo serde ti-- --iedade do morto.

Oj peritos dó G» E. P. estiveramno local.

O cadáver, após as formalidadesde praxe, foi removido para o ne-cróterio, «fim de sèr autóníiado èesclarecida a "causa-mortis".

I

j O Danei da iritlüstrla naluta contra o câncer

SCHENECTADY - íS. t- J.) -Umá nova 0'Jôrtim'diide st ipré.«enta á industria nc que se .«firíás pesqulzas sobr» o câncer, sésiui-dp o dr. c. P. Rhoids. diretor dó"Memorial Ho-*nita] for Câncer undAllied Diseases", de Nova Tork

Pelando no Põrütn de Cienèla díGeneval Electric disse aquela autori-ade em càiiceroldülã: :"0i clentistáj estão reiílàniflrirlo nóVo* \ijrà*dutns qiilmlcos c melhores iiistni'me-'os científicos. Sd á liidü.itrialheft ppde' ,forrüíiiír Ô cãhèéí &iisendo seriamente ¦ visado, e i írisausHa dèvè sjudãr á riscà-t*> ddquadro"..*

Como um Impressionante èjcéinfelnda Importância dá Industria «$ íiru-gresso cientifico, ó df* Rhóád» cl-tou o caso da bomba atômica

'fio pode hqvçr düv|da - acres-

centou ele -~ quanto á r-lév&Hflà dóesforço tiidlv.ck.ial dós cièiiiríit.lshéssé empi*è«idtml>títp. Contudo o.iengenheiros e i lndiiftrla qülmicsflzetam a bomba Itomlca e com Mos isotopòs baratos pára uso uüüpesquizádòres em toda parte".

Declarou ainda.õ referido bomtitide ciência qüe o deséhvolviméhtíi dáquimioterapia dèteítiilhdü o Ja.-ldos labotàtóriós InailsmaU nã pre-servãção dijt sdudé Publica. A ln-dustria química pos Ss sultáà, i Jc-nkllina e á estréptomloina nai uilosde todos õs díôgüiSIsis.f .

Segundo o dr. {.hoídâ, hft ümnovo ponto dé vista em .réiaçáp ápestjül-a médíóà. "O pübllcpi comoos cientistas, sabe. - declarou ale

; - què à pesquisa é ütoá cólaâ mm-to prática e ao mesmo tempo muitocomplexa. A pesquisa è agora con-siderada, uma 'tarefa de"t-ádòi CSdias è hão àpenaé dós feriados toídos sé alegram ém Vê-la realisadàeni escala adequada, e sabiamente,pois dela depende o trabalho çifn-tiflcó para prodüiir rèsultádí» dégeral e mesmo revolucionaria lm-portancla para a sâudè publica''

Ouçam à RADlO tUM— em 1 280 qüiiodclôs

'—•

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DRA. NINA DE CARVALHODOENÇAS DE SENHORAS - HEMORROIDAS - PARTOS

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AV GOMES KKIIRfc , e> :

Registro de diplomas deensino comercial

O diretor do Ensino Gomeiclalautorltou o registo dos diplomas dosseguintes .intere.sados:• De Auxiliar de Escritório: tingiaDomlhg-ués Chagas; dé Coniaa;r.Orlando Pisoher - Griahdb rcTèí-ra Cardoso - Geraldo TeMUllàho -*

WLâon Vieira - Geraldo CamafgflJcsé Carlos "dé Barros Chagas ^Jennie Resni.k - José líidòró bis-co .* Vicente Moreira Mendes -Rubem Ublíacy de Carvalho Mb-rals - Francisco Cândido da líünha iCarneiro-- Talvane de Velga.Jar-d,!m. T ,^osé.' Va.lter de Arauto - IJosí-Ávila da Silva - l^ulzé GeNtrudes' de Oliveira - barime Na-J?" ~ Ru^ns Manoel Maríiu -,Orlando Talatlco - Lauro de Fè-gueiroá Faria - Manuel Augu-io iOafcia - Yociteru Yanaguizawa -Alcidss Goiicalves - Antônio Üá-charlas Ubaidi - Antônio da Si-vaFerro - Artur de Jesus Barbei.ó -Reynaldo Valter Wlldmer - Onif*-oCosia Campos - Miguel GaarielIfsao - Basilio Antpnelii - í-aus.to José Pasqua - Fad Elias AO.a.-a - Annelo Raymundo - Carme-o Pagluso - Fide.ls Curti - He-lio Verardino - Ioskihori Kamad»Francisco Nogueira MiliUo -

íhi^'''A':' Mm\ j-4. mi yà I

v\j:-y* «*«# " Ptj'\.*^fc-'' ¦ ¦•::::íw-í>w,'v'í:::..-x*;-;íx-y-:'¦•'¦¦¦'• ¦¦"•'*¦"¦¦'••'¦¦'¦¦,:¦¦;-..—«>¦>:¦ ¦-. víiT%&fíy* %&%¦¦ .*..-.'/'...¦:: I

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im\mZ*m tupASo p"°eB Ié !

*¦.'... V WXW^^ cario co* " ' VJB

0 abastecimento mundial de ai rtESTA AINDA LONGE DA NORMALIDAl

guerra à produção mundial de b|albançou a média anual de liíi ¦;, LONDRES, Fevereiro, (Meridio-

nal),— Nos clhcò, arios anteriores à

Nerciò de Sousa "-

Waldemiro Nir*ro - Dálva Borges 'dé Almeida -âèveririó Lopes Loureiro- AiairttMartins Pereira - Rubens de hm-vedo - SydheV Blotta - íedroOalvadorl - Cláudio André Aun.to-r- Leonardo Vicente - AnuJivoSoares de Albuquerque Filho • Jd-sé pereira Lima.

Interceptado pelos britânicosoutro navio de clandestinos judeus

Transportados seus* passageiros para ailha de Chipre -- Declarações de Mar.shall sobre a posição dos Estados Unidos

JERUSALÉM, 12 UNS) - Amaioria dos 679 imigrantes, judeus

y< WMkm^mmm'¦$$* '*mWmWÊÍWȦ;ri*^É|^' '""T^ P T-Tfflra:*>^í*â«_3^^l^fl_^^B _---P*vwílílBUrr '¦ l/l Ki-tll•^"•¦ífel mt^mIͧ^P»pW-P m.MÊ

WíÊÊM^trn\m\W ^B-^-ÍÍÍÍJB ^^^^TjbB•wLWW

^*t-_____B/:-.r#^:r*r»B-lj--____B ¦. -mmLmWt\ i1 ImmWÊ PUtm Um |^;i:mm\\try:í': -mitm\\\\\i'':Mmm\\ ^B''-íííí..^ •

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ii e Jw™w^jt^ãm\%Ifl kè- '^'¦WÍxmPv . " WW'

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I

clandestinos chegados esta manhaa Halffa a bordo do navio "Jerusa-lem'.sitiada", íoi transbordada pa-ra úti. navio que seguirá para ailha de Chipre.

O ''Jerusalém Sitiada", qüé foifretado pela'"Haganah", agenciamilitar da Agencia Judia, foi inter-ceptaúo por unidades da' esquadranaval britânica e conduzida sob es-coita ao porto de Halffa.

POSIÇÃO DOS EE. UU.WASHINGTON, 12 IR.) - O ge-neral Marshall reiterou o apoio do

governo americano á .partilha daPalèàtina.mas recusou-se a decla-rar -se os Estados Unidos aprova-riam* ou apoiariam o emprego da forçá armada para; executar a parti-

i A declaração dó general Mài-sl.iills*|ülü-se aos rumores sobre divür-guncljis no gabinete de Tíüiürtri: acerca, da questão da Palestina.

INVASÃO DE ÁRABES -

lhóes de toneladas, cifra só apt*temente elevada porque a prãtfoi sempre superior, mais om'aos resultados das colheitas, itotal cerca de 102 milhões cabiiífíndia e ao Extremo Oriente, kJÍconsumo absorve a máxima paisprodução. Os principais prodtiacomo a China — com' 37,6 mia Iudla com 30, o Japão cosgeram simultaneamente osimportadores dos excedentes çií,obtinham noutras regiões e, iilassim, as suas populações tllU S

I como. continuam a viver, em itjj' Jde . ,sub-consumo e .sub-allmeiii"pronunciados. . As tüsponiblexportáveis nunca passaram iigqttenà fração do montante pio.do, limitando-se k media ai™

; 7,5' milhões de toneladas, Qsf1 países, sobretudo, forneciam esaiicedentes, táo necessários à alio .tação' de vários outros: a Bina:'

! quo exportava cerca de 3 ttmanuais, o Sião e a Indochina, ncerca de 1,5 cada um, e a Cfc/f

j com parcela menor, quase totferite absorvida pelus japonese1. |

i Na atualidade, segundo a- Úɦ maçôes de que se po.ie ri'.**-» .

arrozais atingiram de novo, ra:.I mente, a extensão que possuiaaio 'I da guerra — mas os rendimenl. fato sâo muito menores, porçi -i resultados das colheitas coriM.j com as necessidades a.-resaliii;i áreas consumidoras A.s pM| aumentaram e a fa!'.;i de oiitijill necimentos tornou muitoconcorrência em torno dos est^

I tes disponíveis de arroz. Noss. tempos a Birmânia só tem <| a media anual de 800.00 tontiil

o Siâo «100.000, ao passo quel! dochinà só produz o mintoi >

pensa vel para cobrir ns sunsCsidades e a Coréia nâo chega tter o que precisa para seu coB'

Quanto aos paises uáo tpoucos são os que tem aumoein proporções seiisiveis a sul

i dticão de arroz desde 1939. AJitralia, que exportava 10.000 W.

das antes da guerra. duplM'...-no Brasil o excedente #•

i aspa

.LAKE SUCCESS, 12 (UPl — AGra Srétárihá ltiformou às Nações ..Unida» que mais 70 árabes penetra- iclira, MMm llègaimehté ha Palestihk, onde !de 38*000 Para 375000 toneTJossumiram virtualmente, o controle ano- ° que*lhe permitiu tomarj,da refeiáo de Sãmaria. ; importante no mercado mulfl

O novo contingente dlspersou-se, i artigo; nos Estados UiudosjBfcnorém continua bem organizado e--I ppnibilidades anuais de omdlscl|»llriadotdÍ8èm. os britânicos i elevam-se de 97.000 para 3ffl*|"

EXPLOSÕES ' neladas. Todos estes aumentos. 'JERUSAÍjÉM, 12 UNS) - üm Jü- nic,os estâò muito !onge *w

deu foi rhórtb e seis outros ficaram''falta dos fornecimentos aJi»ftridds, hésta cidade, em conseqüehi I no ano transato, a ComteMcia de disparos feitos por atiradores nacional d..* imentos,ái-abès.. ' '"''¦" TT"'J,Ad *tü de Jafta, uma mina quehavia sloo colocada na estrada deíqdaáem ^es voar um auto-ônibus,'lesultando -lesse atentado 7 Judeusgrayarjiehte feridos.

Sementes de coco patadistribuição aos lavra»dores nordestinos

, tm^tSm1 -sèÜü2 ií>tens"icado nas Es-! tais ado Ministério da Agricultura

mW^h&?t$®È$B 'aviadores urn-2nA22» «Ii 1ua»dade garantida df*Sa0i-dfcSi^mnasi,Jfecüii»,ridaclM de ca-ffii^rtiti^!^"?0' asslm. o i-itMyMÍlÍil '"èlhoiia de iidssh

I fl-^gvi'-;n*;* agrícola. a| bfíMlwi -ladds remetidosWftM Sub-Estaçâi -

m.tados Unidos, só pode moMjl! 2.160.000 toneladas rie arroz*g.países produtores e os coiisuwg'O estudo das necessidades rires da Ásia, empreendidos; ração daquele órganirns,*- calçg

"déficit" de arroz naquele «OTte em 8.1 milhões panj mil10,3 milhões para 195-, devid!mento das populações e a mcia das colheitas: mas õS-Sí?exportáveis, de que iicne/UH?cipalihente a Europa. t«lvÇ!lalüaiiçãr 4,7 e 6.8 milhôtsjuwlum dos referidos anos. O-fsLmento mundial, sob nina ^í1»outra, terá de manter-se mbastante anos nn dlntrlini'.-;*1.'!sumo de arroz.

ca- i

NAO E' NADA DO QcE VOCÊESTA' PENSANDO - Veja, lei-tor. esta cepa. O céu largo'; o mar,ã mUsica das lindas, que is veiesmurmuram amorosamente comoapaixonados corações, o cânticodá areia branca) dá gái-otqs èmbé-veoldos e, afinal, o beijo. Ela,esta quase descalça, com umassandálias que lhe deixam os pésmais belos porque semi-nús. lisoé que é vida! — dirá o leitor, mo-raflor distante de Copacabana, deIpanema é do Leblon. Nó ehtah-to, pão é nada do que natural-mehtp eStamb* pensando. Trata-se anénts da tomai' de cena ideum fllm. brasileiro, culos prol»-íohistas vlvép um Idilio humadaa praias elegante» dá cidade. Beljandó-sfe assim, atotiilcamentè, té-mos uma prova do progresso denossa c.iematografia. porque atéoutro dia os grandes e artistic. ibèlióqueiros universais eram oSnossos amigos norte-americanosque apota começam a sofre:- seriaconcorréhclr. pelo menos e por«tiquàntn na nrlmelra pagina i-Iwu

;.• .': .1

?. Experimentai da Sub-Jstacan, cum vWiWWlfiW&WM l^m ¥ meniwraafnao só nã (UtWÍI Wm Ll.ÍSe %.rb a" Sxpednitíiital de Aracaju.ilÉÍIÍfeft&r.t ^aS dependenCÍaS ^ir*Ai$4 ' ^~" ~y

sementeiras de coco; niestMssâi i total de HO 556 frutos. Por

! do, novas espécies do i««dtito foram introduzidas m

oiiWI

pelo

o si\Git é> \ vimttítçu* o sangue de preferência ao e.fômag*>

ELIXIRIfBwSôll INOFENSIVO *0 ORGANISMO

'AGRADÁVEL COMO UM ,ic0"

REUMATISMO! SIFILIS 1

«OMSMIMtMMlI-M.'

ELIXIR 914"

Tome o piipulai depurativo nompo^jGermofenil, Saroambaia, Nogueira, »'.PcrdU, Salsaparrilha e outras Pj«medicinais de alto valor depurt''Aprovado pelo ü N. S V. c-"110,:1dicamento auxiliar no traiam"1*Slfill» » Reumatismo da mesma tP*X

I

DJARIO DA NOITE, 2 • 1948 — 3

¦?y^^!^^

noLITICA EN PRISE DIRETA

CASAMENTOPELO RUMO

Wilson AGUIAR

conheci no Território do 'Ám

, nidre quc nio se apertava Ul-,pí« dificuldade» do seu oficio..".,vcí, a *»'a dc «"«vo para

1reoortagem encontrava-me emTierlngãlcm «uc estfv? ° P'.d,e[indo a sua habitual desobriga.Xada a larcfa. quando Já.«restava a tomar a su:i canoa.;p.ra o imico tripulante) pan.L balizar, confessar e casa:, núlras paragens, chegou muit-

to um caboclo perguntanrf..reverendo, já quc nâo o dltula dos demais, pois o padI, macacão mescla. Feita i

tentação, depois de beijaro do sacerdote, disse o cabfrilirando: "Seu padre, eu quci

, „ sr mn casasse com a M .U, E' caso urgente reverenri

contrario a nega me deixa.. Náo c possivel. Por que voi

chegou mais cedo? Náo saquc ru estava aqui desde ae

ida-fcira? (Era quinta-feira)..Mas padre, pelo amor de Deus.case com a Maroca...

itrn responder à suplica, olhanem volta e com o seu desemba-o costumeiro, pergunta o padrecaboclo:

, Para quc lado fica o barraco_ i noiva'.'

Timidamente, disse o caboclo,rando o braço: Ali...[andando o noivo conservar-seposição, o padre chamou doispresentes para testemunha e,

;índo os seus sacramentos na.ção apontada pelo noivo, ofl*

u o casamento.Algum tempo dcpoU encontrei"seu" José c perguntei-lhe pel»

ias. Triste respondeu-me:. Foi cmlmr.-i... Ela nâo acre

ou na reza dn padre...

iadn mais Igual a Isso do quc -o do Piaui * Aqui do Rio, os sri-

¦ Américo c Nereu Ramos tenm rasar o PSD com a UDN

r, Cândido Ferraz apontou n,ção do Piaui e os presidente*

i partidos noivos chamaram. s testemunhas e oficiaramlamento. Agora chega noticia

quc eles nâo acreditaram uaI depois dc haver comprome

i, por intermédio do vice-gover-lor, a acordar com uma situa-

i quc restituisse a normalidadeninistrativa ao Estado, mudou¦pletamcntc dc atitude durantelimara I.Exigiu do covernador Rochartade a assinatura imediata do

rcadmitindo^odos os funclo-rios exonerados, sob pena denpletarcm o "Im^achment".

vernador piauisense, por soasentindo a traição, respon-

i que nãn se submeteria á im-içãn, embora se mostrasse fa-rei á medida, mas de acordo

que ílrara combinado entr»presidentes da União Demo-

tica Nacional do Partido SoDrmorrático. Enquanto •

naval empolgava oe parlantares que cm Quitandinharos recantos pitorescos, fugi»r«lor, c o senhor Nrreu Rai convalescia de uma Interrençirursicai no Estado nordri a coisa fervia ameaçando II

Mr de vez com o acordo Intrr-Mario. Prepara-se o Partid-lal Democrático para Instai'-en governo por que o senhor!ba Furtado considerando oWichmc.it" um ato neral rwl. promete resistir á bala.seja - isso forcado. Ficará" o Piaui com dualidade de«no, r, quc caracteriza a In-¦ençao federal.

SOLUÇÃOMSISFIlâ

FIIULMWMàÇm DO PlálII9

A bancada udenista conferen SSTSStrante o carnavalciou com o ministro da Justiça

. Novo encontro marcado para depois deser ouvido o sr. Nereuv RamosDesesperados . esforços estão sen-a efetuados pelos dirigentes na-anais da U. D. N. e do P. 8. Dira solução pacifica da grave cri-' do Plaul.Pessimismo voltou o dominar ombiente político quanto á posM-illidade de um desfecho que correi-jondu aos objetivos visados com a•entente" tripartlte. Em certos élr-culos considera-se como inevitávela Intervenção federal para liqui-aaçáo do UU?io que vem aubverten-to a sltuaçáo naqueb EsUdo.EXPOSIÇÃO AO MINISTRO DAJUSTIÇANa manhã de hoje. a bancadaudenista do Plaul, Integrada pelossenadores Ribeiro Gonçalves • Pi-res Ferreira, c deputados AntônioMaria Corrêa e José Candilo Fer-raz, conferenciou longamente como ministro da Justiça, sr. Adrosl-Mesquita.Como assessor Jurídico do banca-da. comp.-.receu também o deputado

fluminense Soares Filho, presiden-e da Comisifie Política Inter-par-tidarla.Nessa conferência os represen-

| t-ntes udenistas fizeram nilnucio*'sa exposição sobre o assunto, ten-do sido examinadas todas rs hlpo-| teses no tocante ao deswv.ilv'I to da pendência.'

1RV* REUNIÃO ESTA TARDENfto obstante a reserva dos oueparticiparam da. reunião, soubemosSÍ5 °lr' ,8oares Filho ficou incum-bido de levar imediatamente aaconclusões apreciadas pelo minlstroda Justiça «o er. Nereu Ramos, vi-

«-Presidente da República e pre-3ldente do PSD.Como se sabe. o sr. Nereu Ramosencontra-se enfermo, mas, aindaas3lm, nfto se desinteressou das "de-

marches" para solução pacifica doimpasse.tApós o encontro do sr. Soares

SIS? conJ ° ¦ dirigente supremo dofSD, a bancada federal da UDNdo Plaul voltará a coníerênciar como ministro da Justiça, em busca dasoluçfto final.

Prevô-se essa nova reunião, sob apresidência do sr. Adroaldo CostiTainda para a tarde de hoje, deven-ao a ela comparecer o senador JoséAmérico, presidente nacional da U

Virgílio de Melo Fran-

O secretario do Interioro deputado lutaram por

causa de uma nomeaçãoRECIFE. 12 '.(Meridional) — Du-rante o Carnaval houve um serioincidente, no Palácio do Governo,entre o sr. Leão Diniz, secretario doInterior, i o deputado Luiz França

Costa Lima, Irmão do sr. OswaldoLima. O,motivo do incidente fol porhaver o governador Interino feitouma nomeação política do agradodo deputado, sem consulta previa aosecretario do Interior, quc *6 3oubeda mesma quando o ato oficial Jáestava a caminho da Imprensa Ofl-ciai. Os srs. Luiz França e LeãoDiniz desentenderam-se no gabinetedeste, chegando ás vias de fato. oomdura luta corporal. Tinteiros roln-ram pelos tapetes, cadeiras forim

D. N. e"qüe está sêndo""espmdò i"?'''1?8^ ca1UBn'<» "m* senhoritaesta tarde procedente de Barbaeena ' «l"» «tava presente desmaiava. Osonde passou o Carnaval, numa fa- i F°»teni'orSs foram a custo desapar-—j- ¦•— *¦¦ tados. tendo saldo ambos com equi-

! mose».

NOVAMENTE... A VENDA NO IMUt

SCfflCA-mRSHARP

M/y/ MUDAllMINAJ \W/M líKWNTANEâMtNTE N

Evidentemente, não poderia'?r çjsçmplo maior de Incom.«o do que este que nos dáloiitlcos pcsscrlistas dn Piaof. E•oue o partHo nâo fique dei-falhado, o remédio está na

ugesUt que fizemos desta lu--a: expulsão de todos esses ele-centos pertubadorea da vida na-ional do Partido Social Demo-rátlco. Do eontrárlo. • senhor'creu Ramos — desobedecido co-io está pelos seus liderados —Icaria tomo um presidente sem'orça para manter a disciplinam seu partido. Amanhã seria

<o Ceará, depois em São Paulo e-nais tarde em qualquer outra¦nidade da Federação. Ao noso-ér sé existem dois caminhos a•eguir no caso piauiense: ou o se-

nhor Nereu Ramos propõe a re-tirada da legenda partidária disseus correligionárias do Piaui. norindisciplina e por tentarem des-morallrar o partido, ou renunciai presidência do Partido So-'alDemocrático. Nãn seguindo pe-nhuma das duas hipóteses, es*rrá.por certo, estlmu'ando es-a* h».dernas que tanto têm preludlcidoa administração do presidente H«Republica.

zenda do srco. "PONTO MORTO"

Como já assinalamos, os partid-pantes da reuniáo havida na ma-nhá de hoje. no gabinete do minis-tro da Justiça, mostraram-se reser-vados a respeito dos detalhes dasconversações.No momento em que se despediado ministro da Justiça, o sr. Soares iFilho foi abordado pelo DIÁRIO IDA NOITE. E, interpelado sobre o

ponto em que se encontrava a pen-dencia. Ilmitou-se a declarar:Em ponto morto. Temos, drparte a parte, nas direções nacio-nais do P. S D. e da ü. D. N 'as maiores esperanças na breve so-luçao deste caso.Fála-se em intervenção fe-deral... — observamos.

O sr. Soares Filho protestou:As esperanças a quc aludi ex-cluem e-isa hlpote-e.Mas se o lillglo persistir? -Insistimos.

O Sr. Soar?s Filho rematou:A Constituição Federal prevêos-remédios para os litígios entreo legislativo e o Executivo. A ln-tsrvençfto é um deles, mas. nomodlíse, nAo veio a baila."BOA VONTADE"

O ministro dl Justiça ayimpa-nhou em silencio, mas sorrindo, o"interrosatório" a quc submetemoso Sr. Soares Filho. E. também ln-terpelado sobre o assunto, disssapenas:

—Tenho encontrado a melhor boavontade de parte a parte.Nada mais quiz adiantar.

SITUAÇÃO GRAVEPor seu turno, os s.-i,. .José Can-dido *. Antônio Corrêa se excusa l otisram d' fazer comentários, dizendo ! rfies'unicamente aue reputam a .situaçfto '

do Píb.uí muito gravr.ACUSAÇÕES PESSEDISTASPor outro lado. continua o minis-Iro da Ju.Uça i reT'-ar queixas cio*i>8s-ed!st?a do Plaul. De um dele;,o deputad.i Francisco Monte rece-

•n\3CO«*#¦*$

* venda nao aoaa oasaaAdroaldo Costabeu hu.e it minlsLr,

o telegrama £c;ui ¦"Sinto ter que contl-.iuar aborre-

cendo a Vosís Excelência para re-clamar provlclcnc'«s contra as per-Scguiçfies Policiais que continuamssnáo vitimas meus amigos, os quaiscontinuam sendo presos sob qual-quer pretexto futli. Ontem á noitetais policiais a mando do delegadoGlucipe Trota- foram á propriedadedo meu amigo Jo''. Batista Linfci-res oistigioso elemento pestedistado-Distrito de Jaibaia. chefe tíenumero-a familia. para prenderemseu fiiho e dois netos sob pretex-to c 5 me.imos terem discutido coni. orador do chefe udenista dali,quando na verdade nan* houve..fto efetuaram a prisão porque osi>ro:u;-ados fugiram internando-seno mato onde dormiram e continu-um. Mandei Impetrar habeas t-or-

rrojalam novos persesui-ADIOU A POSSE

RECIFi!. 12 (Meridio íal- - No-tida-se qir o sr. Barbosa Uma So-brinho adiou para sexta feira a s-.iaviagem a «sta capital, devendo to-n-ir pos:c do cargo de Governadordo Estado, :io «-'i3do.

VIBRAÇÃO NO "POLEIRÔ'

Rs Fenianos exuffarsin ct m a obtençãodo lílulo fe campeões (ío aritaval de 48

A recepção promovida pelos Turunasde Monte Alegre

TiiÉÉÉ Wk#ãkírí\

WmWéÊÊk___cife;___*_<_%v%ggp0R PINKYI

oscarro ef^ mTl0>'1* ««»on»>ua.nesta òapltãJ! Em certas ll-,a«agciros One f„dae^»»chando dc podre, pondo em p-rigo a vidao ca» rio- S.« » tal comissão nomeada pelo prefeito para estu-» ra» do, transportes? Eua a pergunti que o publico faz a todo

inisiPri,!^^'^16^^^^ vlzll,ha cidade de Niterói,te- d S?"

de VgtM»- fluminenses. convocadad3 ,.ara- opinar,apontar sugestões sobre vários assuntos ligados á defe-a dornte r-n,!r çao'- Foi para lsso organizado um tenario variado e im-

â * ercnciar dessa espseie são bem'úteis e devem servir de pa-Rs »"!ias unidades da Federação.

ttlinV10^' ls fun(;oc« de secretario geral de Vlaçào e Obras dai'riní s en8eilhelro Amandino di Carvalho que exerceu aquel; cargoaVri, nuses, colaborando com eficiência na solução de varíos pro-

a iJi ,° para R caPUal- ° sr- Amandino de. Carvalho passará o30 engenheiro Marques Porto. !'( .'. :|iWiodüjiara Inscrições ,aò concurso de medico do Exercito, fol pror-¦ -undo determinação do conrnlaiHe da Escola de Saude do

Vat ,., ¦_.- de mari?0. Maiores informações á rua Moncorvo Filho.Mí> 12 As 16 horas,* * *

noras, ssrá o inicio do julrsmento publico da orovaIdade r01101"'50 »a'-a professor da cideira dc concreto arm«do nu•ue oe Arquitetura da Universidade ido Bras!'. T.ouo cleiois. será. o iinnto para nrova didática, a efetuar-se no S lâo d' B?h»Arte'o-amanhã, sexta-feira.

;'; ••« tHdo fracasso da ornamentação da cld-ris. nos dias carnavales

inianiiâdo

'",?. 'scr olur,'dado c'evldament,s*. c apuradas as resobiisablíidadss,'•'a tudo fez nirst que o Canrval tlvrsse. o brilho que o novo¦ Sr. Prefito.

!Cal»"Jm-..c. amanhã.

ffeiiiir:rva nele

* * *. , - no Colégio Pedro II. As 18 horas, as nr.ivas? i;. .R|iamada de matematlcj para as turmas, 2 N. S. e 22o .Pislea pare a turma 14 N. S.: de Português, nara as.-turmas°- 'fi w S. e 17 N. S.; de Desenho para as. turmas 15 N. S. e8.

¦¦tao m * * *»dc . "as para os dias 18 e 20 do corrente, as provas do con-i ,1, „rimi:são. para os candidatos la Aeronáutica, ao curso de prepa-"á E«ola Técnica do Exercito.

iel.°"lal catol!co "Osservatore Romano" congratul-ando-re com o povo' vo peia elevação da Universidade Católica do Rio de Janeiro á ca-: „„e. Universidade Pontífice, insere um longo artigo sobre os senti-1 católicos do nosso povo-

a "SC'c.<;óes de admissão ao curso de formação de médicos nutrolo-ao S. a. P. s ficarão íbertas até o dia 15 do corrente. As ma-

uer "s?"àn apenas, com a apresentação exigida independente, der.prova vestibular, desde que os candidatos não excedam a 20-Ws no órgão centrei do S. A. P. S. á praça da Bandeira, dasas, exceto aos sábados, que será de 9 as 12 horas. Todos alunoslos terão direito a ums oolsa de estudos • (

ifc ••* í!í?111" nara C raças, pelo clipper da Panair, o coronel EstebanG;nbai:_ador da Venezuela no Brasil.'!< &..*

^'etária do Internato do C. Ipldro II prevlne aos interessados ciee'ai?VÍ* escrltas eliminatórias de Português e Matemática dos exa-c, missão dí !•* serie do curso ginasial. para tocios os candidatos..,'st realizarão no dia 12 do corrente ás 13 horas, no campo de São,ao- «o Internato ' ».

A nolicia quc os Fenianos luvlam\c:iciáo o Jesfile das grandes so-c-.w--.qcj caucov. um alvoroço tre-mendo. Nírtgnem esperava que os•gatos" obtivessem um triunfo.

.an-o haviam arrojadamente lan-ado. á frente de sen pre;tito um

llrta completamo.Ttc descor.heci-'o: Franklin.Gra um nome novo. quc se dc-

rontava com consagrados cam"e-es.como o velhíssimo Publio Mar-

i-oig. o velho e traquejado ÂngeloLazari c o ni... menoc veterano Ra-ul Devez:.. e que vlnlia para a are-tia disputar os lauréis d., vitoria. Ofeitio dado ao cortejo, p -areteris-ticas imprimidas ao prestlto. tudofaleva d-* arrojada inlciatl"a dos ' a-tos". E o jurl. formado por umconhecido critico de arte: G„ iaJúnior, analisando bem o.s .seis cor-fcejos qu: passaram pela Aveníd-J.uns 'inda sob a beneio' protenãodo tempo, outros rio' Mxo de copiosae irritante chuva, julgaram, apôsmais de uma hora de ':')atei in-tevescantes. darem a palma r'u vito^ria ao glorioso Club? dos Fenianos.rortergando a segunda colocação o.sda Emb:'.:ada do Socego e o 3-po~'o aos Democráticos.

Convenceram-se os artistas quefurtam.parte desie Júri. cujo voto eresolução fo.- m rigorosamente res-peitados pela Comissão de Carna-vai. que os Fenianos é quc haviammais rigorosamente cooperado den-t"o do estipulado, oara a consagra-ção final no desfile soberbo o ex-traordliwrlo da terça 'eíra gorda.Não estamos inteiramente deícor.dp com o jurl c seu veredllúih.Não estamos tíe acordo, corri o cri-terio adotado, de vez que os Fenia-

ivc^v^i?^ a' teoi'ia adiada.INSTANTES ,I»E ALEGRIA NO'-:.¦¦ "POLEIRO"A noite, os "gatos" reuniram cm•sua sede. á rua Sete de Setembro,os memoros da Comis:áo do Car-naval Co Prefeitura do Júri quefuncionou na terça.feira gorda e de

ç.-onistas carnavalescos oferecendo-lhes uma taça de champagne pelav:,oria alcançada.Fizcram-se ouvir vários oradoresentre os quais: Murilo de Souza, co-nheçldo advogado em nome do clu-

nÜ^ nosso, confrade Rubens doJkfnE&t Pre3'dente "a Associaçãode Cronistas Carnavalescos cm no-ml, «os cronistas especializados: of,,Ju. de arte e Jornalista GarciaJúnior,em nomo da comissão iul-gadora e-o nosso confrade LourlvalPereira em nome da Comissão deCarnaval e Prefeitura;

VIBHOÜ O TURUNAS DEm • MONTE ALEGRETambem o Bloco CarnavalescoTurunas de Monte Aíegre" recr-u-

çlonou a Comissão de Carnaval ciaPrereltura e a imprensa especializa-da. oferecendo às 22 horas, em suasede uma recepção àqueles que co-laboraram para a grande vitória al-cançada.Pela sétima vez consecutiva o Tu-runas sagra-se. Campeão de Carna-VtL de £Ww.s. e pela sétima vezconsecutiva oferece Inslantes de ^i-bração intensa como os de ontemEstiveram presentes, o.s srs. Lou-rival Pereira, Rubens de Rezende,Afonso Nunes o Armando Santos,membros da Comissão de Carnavalda Prefeitura; Jornalistas JaimeCorrêa, Mecias Cardoso. Ivo Santos,Luiz Luna e Walter Sampaio e ai-guns membros dàs diversas comis-

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iK^tn^tjMtiãm i\L..:. -SJtai. T 9Èt*\mmjfi\rm£a maamr^aaa^W^SÍtmaaa^Xm» li^mà^ÊÊ ^^^B ¦ l JliSfl RnB KP -wÊ%tk\mmwat mm\*^mrmâ »mBf^^mmmmmmt^CZJtttmJmmVmWjWMÉ ffi l_»l_H 3__mF VpT^™ H, ___>u_k7^^K^^B *» .a ..I^U ^^KÉMM Blcfll mm-tmÊtam. XJ^M^mmBiX\^tfT * «r ^piiiy jP&^mmmlmmw WW^mtWmmmVJÊÊBl * I ' ^^V^^k ntJBTV ^ mg JB ^|D mmvEmzmm W*m9 Jí'

S^'%'J_^*jP^^cJStft^nPwKÍÉWliMBjt A^-. Â l^^j^ mmm\\W^m\\w W3&Er atm^% mWOÊ • m9l&* t^ i il ^^^K xV HBr^ J&\\mÊmJm\mlaa\'

^*&!s^mmmVr\mfÉmW*m\ mmw^^m*^ A 9^3^ a\*\maiÈm\Ví^mmi^1mmmirm\^^lím: ^mr% ^mmm\ém ^mW mm\a: ^V/^VljHjH| RwVlr - &

^BC^^H^H iWw* 2-* /Vâuáp V^Aá T-K mTméSÊtamw »^^ amTimmmmTÍ > _^^^K mm-.-/ a\"^à\W mÁm\mt3^mWSà\\aW ^M^HBl^PlKi? -¦- »•-• JfitKHKl?n HR^HTT^i r 'llm^* 3m^% «¦ wp>/v« mr J m\ *lmW*-m ^mw^mmaãmamÊL * ÊL^MÊm «WHVfllÉ^^HBHvBiniVfla^^^B^BV ^^HlC^^^BMfl^H HBi7 m\^Mar^aaw&. .^^VJf% m ji^^m^^m '__mlV a2 ^.-^IB «f_-^.___ifc, ___0-_3_^h:,'^Fi mx ¦ ISP¦-:» ^______H_l____l -"--¦¦¦ ' ^ln_H^_______l ____________--:_l__^__________l ^_____P___C__2^II^Ul^HH ^^^¦L^MIPHflCKnK^^HvHD wBSâ\ammW'Jt )íj_< 'JW àS&JÊi /*. <i^'*¦* WàWâlm.Ltaaaaaaaú MmVmrmKaTlaa\\j ãWàmm W&L^awr^ '¦ 1

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WÍHÍ^:1£ \Ka. AVt::VI')A - AS'«iate artéria metropoitan... quo c a Avenida Idu Bruno». c\-Avcnida Lcntrai.ÍJ^^i^iffii^fe^™^ ri.a cÍtb,,c c- »«•« especialmente, lu.anlc o Carnaval, qu.-.ndo. e.Uâó dialado,menA pr

.com rápidos Intervalos cm delerminados momentos: R' ccrtl^^ qui* tm* ^ «d ma U,mZi«m stH.S'"

anllsa Avenida Central

nan perue a sun vm-,iv urnoite, sc mantém cheia dc lado ;i

não descende; á Avculriii. imrie quc nãn fez CarnavalprcsliRin carnava'c5i-n ri;i

nos apresentaram um carro que fu saes luteadoM»- «« m«»-„ «gia inteiramente ao estatuído no S"HS' -srs-' Ma,eus Perregulamento do Carnaval desteano; espirito de brasilidade. Od Fe-nlanos apresentaram um carro queábs:! -T.te não estava de açor-do com o credo puriirs .c brasi-1'*- 6o cortejo- "Fantasia Oriental"E' bem verdade que tinha um "Valedo Rio SSo Francisco" que era umaverdadeira consagração do artistaque o idealizou e o eenografou- mastinha logo após essa escrecencla"ao espirito de brasilidade que eraJustamente a tal "Fantasia Òrién-tal".

Mas os Juizes, em sua douta ta-bedoria julgarem que os "gatos"mereciam a vitoria e a deram com

culatic.

auj

Rodemos # em ttíWo.Ofnovimo d* bom çosíoVendidos com horwsfidadrEiposícdo «onadiMimoInUresam por tj>ut preçosSempre o melho»

IILCDSKto maior qoicno d» moveis»

2? Andradoo 27

nandes, Garcia Júnior, Manoel deParla e maestro Nunes Sobrinho.Ao champagne falaram, após opresidente do Turunas de MonteAlegre o nosso companheiro Ar-mando Santos por delegação do pre-sidented a A. C. C. Rubens dcRezende, para saudar o hexa-cam-peão do Carnaval de Ranchos em".TS d» imprensa.carnavalesca dicidade, Falaram ainda, pela Comis-são de Carnaval, Lourlval Pereira;para saudar um dos grandes cola-boradores da Comissão de Carnavalcomo seu membro efetivo que é, srAfonso Nune3, o nosso colega JaimeCorrêa e finalmente, o presidente du"Caçadores", sr. Levl Angione. vi-ce-campeão do Carnaval, que con-rratulou.se çom os Turunas pelabrilhante vitória alcançada.

Seguiram-se danças delas partid-pando os presentes.MAIS UM CLUBE PARA BESFI-LAR NA TERÇA-FEIRA GORDA

EM 1949O sucesso alcançado sete anos

consecutivo pelos Turunas de Mon-te Alegre fez com que dentro Úosimpático e popular clube da ruaAndré Cavalcanti nascesse uma on-da extraordinária de entusiasmo.A vitoria alcançada este ano, asétima em anos seguidos, determinoumedidas de ordem extraordinária

para a vida e prestigio do grandecliioe.Já na próxima Assembléia Geral a:cr realizada dentro em breve, será

Assaltado o Consiikrfodo México

Ontem, à tarde, esteve no Dele-gacia do 2." distrito, o secretario daEmbaixada do México, sr. RaulReis Spindola, e ali declarou que osladrões assaltaram o Consulado, si-to à avenida Atlântica, 272, aparta-mento 201, o dali levaram os se-guintes objetos:

2 cigarreiras de praia; 4 isqueirosde prata,, 5 aparelhos de barba euma máquina de massagem ame-ricana.

Aquele diplomata avalia o roubocm 4.509 cruzeiros.

O comissário Machado ali deserviço, abriu inquérito.

ÍL TRCCÜLENTO PÍSa roa dos Anáradas em anico

Aliava 1 liado duranteo velório

A policia do 17." distrito, polapessoa do comissário Matos, tevoconhecimento, alravcz uma comn-nicação do investigador de plantãono H. P. S., dc qne ali foi socoVrO lesado nào quis apresentar queixa e acabou baleadocom "tiros para o ar" — O rapaz foi para a Delegacia dMenores - Solto o ferido c autuado em flagrante a guarda j

"|

rido, apresentando ferimentos gra-ves na região temporal o peito, ocom "tiros para o ar" - O rapaz foi para a Delegacia de | £© SSSM^o^SíÍ

}$° a rua cio Encanamento n.'H4, no morro rio Salgueiro.O movimentado trecho da rua do«, Ferreira cia Sifva, de 16 anos, Mi-dente á rua Aurora n. 709, e o iicr-sesuidoi-, Juvenal dc Araujo. jwvtií-

guis, dc 43 anos, solteiro, cosiaue.i.i,morador á rua Gustavo dc Chrvú.-lho n. 69.

Na rua dos Áhdrádas; ambos lo-ram seguros pelo vigilante Municipaln. 1497. Claudionor Pereira Raposoresidente á rua Andrade de Araujon. 448.

Andrãclas. que íica próximo.ao Largo cio São Francisco, foi, na noite doontem, teatro das mais eondcn.u-<_i.scenas dc "far-west", motivadas pilaintervenção de uni guarda, feita ciemodo o mais arbitrário, pondo cmperigo a vida dos quc por r-.li transi-tavam.

'l;í IOS XDR. MARIO RIBEIROAV GRAÇA ARANHA. 19

6." andar, grupo Bt)3

proposta a mudança do nomo, doBloco para Clube, atendendo aocrescimentos verificado. Será igual-mente decidido sobre a propostr úcdiretoria para no próximo ano ,n;rcomo grande sociedade na te-ea-íci-rra gorda.Nesse sentido já estão bom adi-in-tados os>eiteii:limentos com ManirlFaria, um í on>-.' que c uma :ça;-u:ti,i

absoluta de mu-.i-fso, nara a r,o.nf'ic-ção do nrestlr,)';

Essa -.t nova quo OIAItto DANOITE cia .i ssus luaícs, to... t.nòso Carnaval Ic 48, cm c;un pela aci.'-ma vez co'iv".i.itivn cs Tuninns 'leMonte Alegre .sasv.m-se vcncc-ciw c süo Ca; uvul >K; i7a:-,r!ios.

Da rua Uruguaiana, -Maui-.id dede 7 de Setembro, partira um hòiiiumcorrendo atraz ele oui.u. aos t.iilosdc — pega ladrão!O perseguido era o incuoi- iidcoh

Residência assaltadaNa tarde de ontem, por volta das13 noras, compareceu à Delegacia

do 27." distrito policial, o mecânicoArtur Francisco Real, domiciliadona estação de Moça Bonita, ã ruaFrancisco Real, 130, para queixar-se de que pela madrugada sua re-sidencia, fora assaltada por ladrões,levando estes, jóias relógios, louças,roupas e a Importância de 100 cru-zeiros em dinheiro.O queixoso avalia os seus prejui-zos em 5 mil cruzeiros.Foi aberto inquérito.

Iniciando diligencias para cscla-recer as causas dos ferimentos doRanulfo. apurou a policia que, pelamadrugada, na rua Francisco Gra-Ça, 55. quando aqüo'c cm compa-tinia do indivíduo Oswaldo Mc:i-donça, assisliam a um velório, oi'!-gmnu-sc séria discussão entre am-bos.

Faleceu no H. P. S.No Hospital do Pronto Socorro,onde estava internado, veio a fa-lcccr esla manhã, o funcionário pú-bhco Antônio Pcçanha, dc 23 anos , ;---.-- -• ^ v... *uIt._.....ido idade, residente à rua Barão de tleleSa«i» do 8." distrito poliical. e

Juvenal explicou quc fora. há tem-pos, roubado pelo menor -chi 120cruüeiròs o que só agora o encon-trará.

Pois bem. o vigilante resolveuprender o.s dois. Mas o queixosonessa voz, não deesjando tratar coma policia, resolveu tião mais apre-contar a queixa. Já estava confor-macio com o prejuízo, que o guardao deixasse e ao menor, em paz.O poliical, porém, náo se confor-mou c entrou no Hotel Globo narachamar a Rádio Patrulha. O homemtinha que apresentar a força a quei-xa. o que era um absurdo.O queixoso nessa altura já rcti.rc-sol vou fugir, c o fez saindo a correr.o policial largou, então, o telefone,c passou a correr no seu encalço adar "tiros para o ar" conforme, rio-pois, disse na delegacia.Todo mundo correu, houve pânicoo pouco depois dos "tiros para o ar"Juvenal de Araujo estava caido eferido, a bala, na coxa direitaDepois de medicado no Posto Cen-tra de Assistência, o ferido foi levado a delegacia, onde depós. sendoo guarda autuado cm flagrante na

Oswaldo. visivelmente irritado, sa-í cou dc uma navalha c golpeou seu, nntagoniota.

Comunistas deti<em mus

São Fclix, n. 71Sofrerá ele uni acidente na ma-dragada dc terça feira do Carnaval,no Jardim cio Meier.O corpo foi removido para o nc-ei-otci-lo cio I, M. l. com guia dasautoridades policiais.

menor removido para a Delegacia dcMenores.O queixoso c ferido, que mutua.-meute não podia ser obrigado aapresentar queixa, foi posto em li-berdade...E assim terminava a façanha dotruculento vigilante...

Aproveitaram o Carnavalpara fazer propaganda con*tra as instituições

MANAUS, 11 iMeridional) - Apolicia Jocal prendeu ontem várioscomunistas, quc se apresentaram naavenida carregando um cartaz emque se lia: "Foi .rasgada a Consti-tuiçao". Tambem sr via um ascocom um cifrão. represen lando ademocracia: c a liberdade rio im-prensa, sindicai, etc. era represen-tada por um grande xadrez.

DR. ATAULFO MARTINSESPECIALISTA

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4 t-í 12 - 2 • 191S DIARIO DA NOITE

-Xv^íôfliWi/JMWVÍXK-

/íe íeiloroí qus aparecem no /lagran/e acima estão convidadas pelo DIARIO DA NOITE e pela*loja* de depattamentot "A Exposição" a receberem arafuifamente uma sutpresa que constará deilereeianfe brinde ofertado pela

"Exposição" Carioca, quando se tratar de senhoras, e pela "Expo*

çôo" Avenida, quando se tratar .do homem, basiando par» ííio que se apresentem para identi/i<. cação no popular eitábelecimenfo comercial da' cidade.

DE O SEUPALPITE

PERGUNTA: Qus acha-> ensino no Brasil?

você

O Carnaval em PetropolisIntenso movimento, de público nas ruas,mas parcimônia nos gastos... — Salõesde bailes superlotados — Policiamento— Outras notas

-i «3MHBMI' VB^tbI

mÈIÊmiè$j*' %«4 íA

FRANCISCA DA'. 1 L V A MAC .-HAES, 42 ariosjsada, professoia:'.) ensino é c pas

•-o de gigante paraü p r o g r e sso deuma naçác. Nossos¦pvèrnantes

precisam compreen-cr essa verdade para assegutar

i juventude brasileira um futuo mais alegre n promissor.

. F R \ N C 1S C!. 30MES PATRI*

310, 35 anos, ca-;ad o, contador:' Vcho que o ensin

. io Brasil está *.a

.; nlnhando par:¦rás, cada dia, u

' >onto de vista quali .ativo e ta.u-.em quantitativo, piora. E. pa .

: íós, pais, é triste sentir-se que" ião há perspectiva cie mudam,. ' presi nls situação.

*FETNANDO

VÜIMARrttiS D."UVA. 129 ano

.* a s a d i, comer*iánte: Este seto;.a vida nncionn

• em sido relagád.,i sçjuiidò'plano, i

Vitima, ora du descaso, oia d'" íjàpcia. Mas. Lenho esperançaojuc melhorará.

NEWTON D'JOSTA BARRO'' 12 anos, casad"

.', iSguciante; O ci. lino no Brasil ter.'

i:n nivel baixe•-porque reflete

nossas condições" jjècarias da vic'\ •¦ ••.reza. Ró rom - •\o.rrresso, _*stou certo,•• elhorar.

PETROPOLIS, 12 (Do correspon'dentei — O carnaval nesta cidadeusoorceu ..ninu: .no. Duran.e osires dias, o movimento nas ruas foií.-ande. T:dos os bailes estiveramiotaáissímòs. Batalhas de coníetispropriamente ditas nâo houve. O.povo, ou por falta de dinheiro, oupi. economia, pouquíssimo gostouesf p*.*,o na aquisição de apetrechesccri-navalesccs, fato esse que eaucouestranheza nos meios ibservadoces.

Os proprietários de cafés, bares ere-tauran.es. quelyarái-se amarga-mente da abstenção do povo no\n:uino de bebidas e comestíveis.E esses estabelecimentos tiveramoouca freqüência. No intanto. talnáo aconteceu nos salões de bai-les que se mantiveram super-lota-dos.

As fantasias eram diversas, des¦asanrio-se mais a* *tie **0rient3l".As marchas e sambas malincsnta-ü-is foram:"Geni". **E' corn esse que c, vou"."Rosa Maria". '••Hasjuni meu pior*roí" e "Tem goto na tuba".

W^£7í

poderá

«ia "O CRU/. I*Sn :-¦'--, n* hr- <*.*)S •

' havalhmlo fhmint?> vr lor!'A policia do 17." distrito, pe!

I ie.;soa do comissário Matos, teve: ióiih.èclmento, atravéz uma coinu*

íieacão do inve-.tigador de plantãoio H P. S., tíe que ali foi socor-•ido. apresentando ferimentos gra-•es na região temporal e peito, niperárin Ranulfo Irineu da Rosa, de!5 anos de idade, solteiro e domici-iado y rua do Enciihamento n.144, <io morru do Salgueiro.

tr/uando dnjciicias para escla*•ecr/i* as causas dos ferimentos d?laitulfo, apurou a policia que, pelanaivugaria, na rua Francisco Gra-' ;a, i.\. quando aquele em compa-íhift o\ indivíduo Oswaldo Men*tonça, Assistiam & um velório, orl-

• [lnou-se séria discussão entre am*JOS.

'WÊ'* WÊ$'V'y ¦' iJ..'&?MM,. . ... ¦.3&&em&z%íÍí»-.£ -.i/AMFIM DK FESTA - No rest-i riusorris» que árida pelos labioí dcsiíjovem r.aina-nlcsra e no olhar parado que sulirou tio brilho tle semolhos, Iii * tragetll» de fim de (e«*ta, a melancolia da quarta-feira ilecinzas que se aproxima. Nada dis-

Sem deixar de citar as demaisos bailes realizados Pelo Pc;ro;o-lltano F. C alcançaram enormeyuci;sso. Quer nas "matin es" e

soíreéi", a elite social pciropolita-na se divertiu oasMnte num ambi*ente confortável, vindo em seguidaos realizados pelo Serrano F. C,Cor. Concórdia. Harmonia Brasi-leira S. C. Majnolía.Tnteniaciohi!F. C. as da di:Cia . do PalaceHotel em hemonagom acs veranls-tas, Morenos Rosados F. C. e ou-tros.

Os serviços policiais *¦ c\i inspetoria d» Veículos' estiveram a coviíen-:o. O déléjado regional sV. Hum-berto Ouarljliá Jiir.i^r, pesscalmen-te superi..tendeu-os.' -'

Nr '.huni fato digno - > reg.^.ofoi verificado, a n3o ser prisão d?

I elementos nocivos á sòcieíàde e á' ordem. ¦O carnaval de rua, come, acon-

, teceu no ano passado, esteve amei-; íjado dc.ficar privado *u concursoj das bandas' c.e musica, mas, após enI tendlmsriios com o prefeitor Piav.o! Cistrloto. as- bandas -Comercial- e, Filiios cie Eutcrpe. emprestaram| seu cotvur-o. abrilhantando as -fes-""¦ ".:.:. A Prefáitur?-, ¦?•*- falta dé ver-iha ao núe/.narece;.'. nfio. r-umífl-

tou ar* ruas prlhrloals onde iam des-filar os bla.-os. ranchos e socieia-•les e^ bem aYsirii; r.ão melhorou oílumlnarãp.

O "Ran.*:'.!,-) ^o Amor" desfilouIfftomiiro cam. um be'is;imo presti-

to, que- foi H.nlautíido pelo publico.n. mesma f-nna cofiteguiu aplau-•os o "Cordão r'? "•* ''-,<¦*•

e ".Rstre*1. do Morirr",

O t?nno e-,:evc bom. somente naierça Feirai. A noite, chr.veu terren-cialnieiife, praliidiéando os folgue-dos de rua.

Quetia verti? nosa do[mercado- de f-sreas^

Cra?!< nos EE UU iden*tico ao de 1929 —¦ Tambem

o café brasileiro' HI CAGO. 12 iU. P,l - Os

preços cios cereais e produtos ali*r .:. les, ni) niercido atacadista,con^iv.-rrm a cair em iodo' o ter-

j r!'or:o ,hc-i ip*americano durante o: dia de o.v.-m

Os cer--ils. por exemplo, experi-i:-.-ni cm uma sem;.:., derro-

i cada maior j* . a'.i-*....ti.ada no fa-| r '- ,raey tíe U'JD.

TAMJLVí O CAFil1| :*NOVA Vr :K. I.U. P. i - l:n-i . or,.rico. s e córrè*o".es de café opi-

a 1'r. :t dc i*roòs ó mer*i:am que a baixa de preços no mer-

mo'ivo ae e*;á .evánda deiic.'.*a*la de -ireá:'.* e p~ndu-

tos aiimen' ^- e1" geral nos Esta-r- .laicos.

.ie obtttn:. ter tida registredauma das i u.l .* * s sc.«*5«í noi .'• "?:ro, on.c o produ-to sofreu baixas de 29 a 48 pontos

•' ¦ 7y ¦:--:-..:'';,*t-*-

Pai?a seksScRar es pioblsmas-saftita-rios

ÍConcIusõo do 1.° paij.) _um. um Laboratório Cetral de SaudePublica, convenientemente apare-lhr.do para as práticas de micioblo-lo-jia, so.-olcRia, pnrasítolo^ia, qui-mlca e bromatologin e devidamenteequipados para o preparo de pro-dutos tmuntzantes e para a realiza*cu de investigações.

O Governo Federal também man-terá um Laboratório Central, ao

3uai incumbirá, além das ativida-

es citadas, e outras que forem fl-xadas a unlformiração das tecnl-cas e padrões para os demais la-boratórios do pais.

AüUAS E ESGOTOSNo capitulo do saneamento, o an*

te-projeto prevê a cooperação cau-nomica e técnica do governo federalcom as unidades da Federação •* o--,municípios, para solução dos i pro-blemas de abastecimento dacua e

Transformação do ca-fé em outros nrodutos

NOVA YORK, 12 (U. P.l - Ro-bert. Brown. quimico teuto-ameri-cano, que passou a metade dc suavida auxilíande a natureza em suaobra proíMto.-a. transformandoseu1 produto- e^n coisas á primei-ra vista mpossíveis. assegura terdescoberto processos químicos •¦•omcs quais poderá converter o caféem uma série de noves produtosqu» a natureza lamsis formou.

E;n uma entrevista á "UniteJPrsss". Brown. que é prcsidsntp da l tràhsmíifsivélsi o aiite-projeto esta-"Coffette Products Inc.". de Brookiyn, di-se que em todos os pro-cessos são empresados cafés infe*riores inúteis aa consumo humano*.Arsegurou. então, que sua uiilhaçàona manufatura de produtos sinté-ticos 'escoberto.

por sua pessoarepresentará ume nova fonte derenda para os paises produtores decafé qut na passado se viram for*çados a queimar cafés inferiores

O ultimo produto descoberto poiBrown no gr&i do café é'o "sham-poo" para cabelo, que cm meladosdeste ano será lançado no mercadovarejista com o nome de «"Sham*poo Uoffette".

Brown disse estar Interessado aabaga do café desde 1920 quando seencontrava na Europa e disse juetem experimentado constanteineòte o produto nos Estado:desde 1931.

Brown afirmou que em 1930. quando JA eram conhecidos alguns reauí*tados de suas experiências, o gover-no do Brasil manifestou o seu inte-reise e lhe ofereceu todo o cr.fé necescárlo para produzir alguns ar.iEOS.

(Conclusão da 1." paq.)te pôr sua exemplar vida democrati-ca e princípios libertários, o.s per-sonagens de Ideologias estranhastêm todas'üs oportunidades de de-scnvoiver um trabalho de sapa euma ação subversiva,'protegidos pc-Ias franquias que uma democraciaem exercício oferece a todas a.s cor-rentes c manifestações Ideológicas.

Os fatos de ontem, como se regis-tam, evidenciam què o Partido Co-munista chileno comete um crio decalculo quando, em setembro de1946, decidido a somar suas forçaneleitorais — 50 mil votos -- \ porte-i*03a aliança politica que asse? uva otriunfo, ao candidato Gonzaiíz Vide-Ia. Nâo conta o Partido- Comyr.isiàque o próprio presidenta do Chile,que aceita 6iia colaborarão r cii.orai:*. logo o faz participar, dn çovpvno,- mim elevado e sincero afã de buscar

i i.)n denohilnaiior r*'ómum r.rmon.òaoque' permita um.i colabivaçio na-'loiial em prol do progres-io du Re-«blica, levante depois, q.!u:\cio osplanos do Partido se tornam evi-cientes e tazem perigar a ivar-quíli»,dade do pais, a iV.iis instrarisponlvelmuralha para rteíL-r-^-on-li' tftvolu-cionaria e as grevo.i ruici.iv, < r;;.ii:i-zadas pelo propro-Partido no gabi-nete dos tres ministros a quem Vi-deU confere hòurns ç rftip-.nsãbili-dades, , .

Este quadro político reveia per-feitamente n deslealdade dos comu-nlstas.hà quinze meses atrás colu*boradores dc um Governo dumosru*tico e/corno a posição asr.iuntdi de-nuncia uma conspiração «ur/ifioa-1da pela Amnrlca, a fim de s.ibvtir-terem'to:ia a ordem lesai, com*pro* !fundos golpes desferidos na vn mo- imia dos Estados, pelas er<-ve.. o sa- jbòtágeris'.

Traindo à lealdade do presidenteGonzalez Videla. de cuja concluanada ss arsui diminuindo-lhe a pro-jeçâo continental e o brilho da car-rena politica, iniciada em sua terranp.tal. La Serena,- os comunistaspõem em feco ilm perigo no Contl-nehte. E, no propno Chile quandose furtam a colaborar honradamen-te na realização dc um programa dereconstrução nacional, como é o dcQonzalez Videla. ratificam a certe-¦* de outro.; pollfcos que neles- nr.oconfiam. O exemplo encontra-se nospresidentes dc esquerda, srs. AguirreCsrda e Juan Antônio Rios,eleitos ambos com u ajuda dos votos coinuiiirtas, preferem, r.-.Yii vez

esgotosr. Qutlsquer desses serviçosficarão sujeitos á fis"alização *da au*.tdrldade - sanitária- 'competente, 'Si!-jam particulares uu oficiais. ". .HABITAÇÕES E LOCAIS DE TK.V*

BALHOA locall::nçàu, construção e ini-,

liitação das habitações de qunur.iurnatureza; deverão' obedecer a** nor-mas gerais, que, o governo feder ilprescreverá, tendo em vista ii pro-teçí.o contra os ratos e artropodes.transmissores de doenças. ..*ontra ncefeitos da humanidade e os lixcés-sos de variação de temperutuiv.contra o isolamento exagerado oudeficiente e os perigos de Incêndio.etc.

O ante-urojeto, no oapituio emquestão, dispensa cuidadosa atenção.aos locais de trabalho, para garan*Ur. além da saude o bem-estar e aseguranda do opcarlo.

LEITE E PRESERVAÇÃO DEALIMENTOS

Uma inovação de impurtancia re--iere-sc. ao dispositivo que, manda -o.g.averno federal estimular a produ-çàb e a distribuição abundantes, cmcondições higiênicas e por preçosrazoáveis, de leije o outros alimentosde real valor nutritivo, Quanto aosprodutos: alimentícios, estabeleceaue os vasilhames ém qué são guár-'dados ou tratados, devem ser de ma-terial inuíensivo á saude. Os esta-balecimentos comerciais ¦ que nejo-ciem .com tais gêneros deverão pos-,r.ulr caniaras frigoríficas, quando setratar, de produtos deterioraveis.COMBATE.AS DOENÇAS TRANS-MISSIVEIG

No capitulo referente ás doenças

oc.ece as bases que deVerãó òrien-tar o seu combate cm todo o pais,,.-.allcntahdo-se entre elas algumasinovações como a- hotlficaçâo com-•.íilooria -dos caáos de tuberculose ede duenças vencreàs; bem como tiiscit;*,Mento destes últimos, e aindados.leprosos..- v ¦ ¦ "PROTEÇÃO A MATERNIDADE E"-.'A INFÂNCIA •* *-.¦-'

No capitulo da proteção à mater**-•nidade e à infância, alem. de medi-,das que,-.virão.-... facilitai a solução,desses problemas, estaueituf o ante-projeto de-, Lei Orgânica da Saude-'que na eventualidade de doençatransmissível è permitida a retira-.da de criança do seio da família, itr-"dependentemente de audiência e • depermissão-de Poder' Judiciário. Re-guia o internamente da criança nés-*•ta hipótese. E-inais adiante, fixa á

Unido*, inbrígatoiiedadc do atestado de sau-de-piira as amas.de icite, remunera-das ou não. ¦ •'••••,

• OUTRAS INOVAÇÕES'Cem relação á assistência medico-

social o ante-projeto introduz uma•inovação: prc.e a organização'Çtféserviços-para esse- fim, cuja coórde-naçáo, orientação e fisiaiiaaçaò i.d-beráo exclusivamente ao guverno fe-üeral. Nesse capitulo, o -anterprojeto«etcimina a concessão .de facilidades-pólos Poderes Públicos para a loca*uzaçâo, fora.das capitais,. dos me.-',dicos.. enfermeiros, dentistas, . fã»*-maçcuticos e . outros profissional.-•necessários' aos serviços 'de*' assitèh*c.a niedico-soclal.•No capitulo ua prótilaxia * neuro-cientai' è assistência psiquiátrica, eiietcrtninaua' aos psicopatas, quan-do em regimen de priixeterapla, aextensão dor. benefícios da legisl-i*ção sobre acidentes de trabalho; emanda o governo criai e estlmui-ua criação, de instituições de anipa;osocial á familia dó psicopata uitít-gente'. ."-

'.. ¦:•

m^.ily^^S_m_mC^lkÈÊ*iit>*\*• »£*¦ *1u/(, -^-- '" J*,y-*^aM m^mW^KW^fBFmWl^^m^m^L^K^^a MMWmBI HMw*^K*l'j^f|&'^-^aMBH

¦ -¦'¦ QUASE DUAS VEZES MAIO* DO QUE O DlStttlTO FEDERAL'A

Fazenda Nacional de Santa Cns. em-Mnas, vive abandonada pot laAa de Jgoçâc

A UNIÃO mo SABE O QUE POSSUE

IM POPE! #E INTRUSOIGRANÍEPARTEDJSSEUS1EI

Determinada ürria revisão dos próprios nacionais — Valas,: ||dras, riaehos'e'.até

'arvores como limites desses imóveis — Tuà|

¦abandonado •: ¦¦ -.''. ;7 i7"y :¦Reportagem dc J. AYRTON LOPéS

2»!2S

!* pelo pre-

í"85!mt

(Conclusão da L" pag.)cantos dá cidade sdb pena deOf

prieão . ....Essa é a verdade rm torno an

história da Ornamentação ria Av.h-ilida - Debaldé ;o sr.-Lévi Neves;hoje Secretário*dò Interior c.a Mu-r.iclpaliíaáe, pretendeu defendei osr.* Luiz.. Peixoto.. alegando numadas reuniões da Comissão dei.Onr.**naval da Prefeitura que jâ naviaobtido do Prefeito a concessão oo.-.arcos sréni armados '

longituldanl-,mente ao invés de transversais aAvenida como estavam projetadas,e debalde procurou encobrir o fra*casso completo de Luiz Peixoto.•."Esse pintor qufe se ahovoçou hornamentado: da Avenida, e que jáém 1946.hi.vla deixado mal a Pre-rfei:urá, Iriais uma vêz deixou na"mão" cs que nele acreditaram,fazendo um ssrviço- pela metade.I CAÇADO O PAGAMENTO''*."•'•FINAL '

O general Mendes de Morais, empessoa; veio para a rua prtfviden-

i ciar o levantamento dos areqs qué| guindastes especiais, a preço ¦ exa-<3ae lge:ado.. foram- contratados para

tentarem' pôr de pé aquilo' que a ca-liolrt desse, pintor idsalUou. Tudono Sbverno,.prescindir da co'aíora- ,'ol

'bA]^oi Todos os' esforços nu-cao dos aco htos do Krcm m. V ,ie- .-.rr_j:- _._7...-,:•-. .lv;V7Íçao dos acólitos do Kremlin. Vi.ie

Ia, m.iis corajoso, tenta a exp?nei,-cia quaiulo o entusiasmo do ido Comunista pela sua candid*i *¦*'.! tilhe iiclxa uma cirta conviot-V. dcest.ii* a serviço do Chile e d? su"1»

I causiiS' síiprfcmás..' 'E..'.anto » n«*im

que o senador Pablo Nc**iida, ayViap.uiu'ror.i.'ita de um .ple.to ,i¦.ri:-'-»""por ofensas e injurias !ao Cvte ila.*»«',•'.') nos dias tu cainpui<hi* '-''','!,()¦(.! «screve uma órie- ih-n r.-.:'.uIii ''.i "O povo o cniima GVv*!..'.',' '

Er.-.'.*.s antecedentes -i.o:*. leviim a'¦: iip.'!ruii"iiti ouvir •') pi*esl*,i»!'c*nÇ'oiÍ7iili/, Vf.lelá, poniv ,i sin o;-!-v>,i po ni.iMiunto. dada.*ii lui a *•''"quartel* *-jm os iii,!n!vu\ *il.\ twiroç.*ii('ia cm.ena, vi|e como n pr.nicr-'ro ifpn'iiici,to a íiussa ¦ "çnquii*>.'pa'a i-aber o n'.-e ivens.; 'i Aniciicida hora'que -vivemos * (imil o*. sp>.n.i..e'',iéali7?.iitío o seu pó-pria e his-tòKco destuio. ¦ ¦ ••

los. Qiiándo.o primeiro arco-foi le-vii.tado ru u fragorosaménte. Pôrarui c uístr iído em três partes semn r': * * i *.i -ti apelo nocentrq,. resultadosu.i q.uéda completa. .,'

Diante do.- frn.*.tv;o, para salvarás a,)aiéi-.t*iijs. fni flO'crtz&do o apro-u*>!tamt"Uo de -.ária lance, ao com-Vido -.a" Avenida, muito coO;j'br'a|i'dô-wnr-^^o c sr. Zica, ai"erc«tano

io L"Cle do Teatro Municiai que.mandou comprar"A suas expensaso ra ". de cores. e a.- taxas com11> ?"i'hm oj lais* arco< do Luiz;;.-i<-.*r. .*obr*:rr.'i.s O prefeito Men-de* ae." Morais saoaaot de* que LuizP--.V.110 não havia aindaviecébidò•oaa a liiiri' rui."a pela qual tora:t.¦.:hIi,'.io a oi' f.i.-ii.ação da Ave-i.'-a' n.ai.'ioü ísus>air o p..gamentoda •c*'' avã'. fmal que vae mais óumei.o.-, a uns 130 ou 140 mil cru-ztiros.

O Serviço do Patrimônio da União'determinou' unia reyisâo dos regis*.tros dos bens imóveis da União, demodo que o escolme de erros provo-nlentcs de assentamentos feitos éminformações inidòneas, suprima la-«unas- e atualize valores dos mes-mos bens, porquanto,, geralmente,.osassinalados.- tornaram-se .obsoletos,dada a .vertiginosa valorização imo-biliaria nos. últimos anos. Nessesentido, aquele Serviço está'.promo-Vendo, por intermédio dos seus*or-gãos regionais, o rccehscamento dosreferidos bens, de forma que no pro-ximo balanço geral'da Republica'aparcela do patrimônio, imóvel cor-responda.a realidade. Esperam i o?seus responsáveis que assim seja*..

A Uuião .vem sendo uma próprio-taria descuidosa. e que conta compoucos, elementos para a guarda e¦lefesa dos seus bens. A repartiçãocompetente, agora, é que está orgti-nizandti um cadastro • dos própriosnacionais, reivindicando para o seudominio os que dele se acharem des-viários, a fim de admlnistr.vrlo.s dcmodo que produzam renda competi-sadoia . Nçsse particular, até hoje,os nossas moveis e imòvtis foram re-lega*,!; ; an> plano secuntiitrio

Diiiiiameiite, se realiz-m 'ic-ipojpspromovidos .por supostos pivprfi.tá-rios contra /anillias hunv;idns, ni.ii:..-dorn«; nos morros da'^id.iít-rS'. O go-verno enfim; desconheci1, i nue nos-su'.-'.. pm sí encontrar uma itranúéparto dos seus bens em nii'.? de in-furos que cs ísuíruen; oi ranloramam prnveito pvoprio. Ama'. ú*iá."CK-íós Lt-ns, como acima (t'?Sflniõs nâoj-jtá ciidiistraVa e, asr-í-n, ser ir.üítoi.i'(r:i*.'ivio o tomijamento da' proprie*fado-federal. Na próprio õápitai; aUiiião descOintrp o qm fjo:;i'uo

• •¦ Ss -cli-cgarmií* aos EsípiU).':. "iilí.ov.tmui: ver qu? rrandes extensões dcu.Tius c faze"cias estão,!, mer? (Vquantos queiram explora-las preju-.fi.-.ír.pclo* òs-

''ulercsses do' T3'i*j'.i: :*.Mintas .d^las, dt. extraorimcv a,* I'-n.ensões è riquezas, vècm :*iii*íquè-ciido,' ha muitos anos, cenUiuns deocupantes, que negociam <r*orn íí.a'-deiras, minerais e mais produr..*>3 i.è-tlvos. Muita' surpresa .•urBii'!,*» sefossam organizadas turmas de ca-üastro, trabalhando pari pesquisas eexame;; do documentos, existentesnos Minister.òs e no aY-iuivi) publi-co..O que .existe é falho e defícion-te. ..bio.completamente improdls-n ilimites das' propriedades da' UniãoTE,'tudo isso já está sendo apurado:

VALAS, PEDRAS SOLTAS, RIA-CHOS E ATE* ARVORÍÍS

Incluem-se entre os bens imóveisda União: a) — os terrenos de ,ma-rinha' e.seus acrescidos; b) p-dosterrenos marginais, dos rios navega-Veis; em Territórios Federais, sc,poi* qualquer titulo legitimo,* nüopertencerem a^partieular; ci — osterrenos marginais de rios o as ilhasnestes situadas, an faixa da fron-teira rio território nacional e nns'zi>-nas onde se faça sentir a influenciadav jnar.es; ..d) — as i)has .situadasnos mares territoriais ou náo, sepoi quuiqucr' titulo, legitimo nãopficnccrom aos Estados, Munici-pus ou particulares; ei — ti pro-vão de tenas devolútas que for ln-nestes rsi'.nrida.>: na faixa da fron-teira*. ío.ii-íii-açôés: construções, hn-ptares.e,estradas*de ferro federais;1> ¦ — as t'jr-ras '

devolútas. situadasnos Territorios-Federais; '

gl>/r**'.á's

jcn?e.3ast£'0"

SS3ü: í% 35?;I!M«)3SÉ!ia

fCone-urão rfa 1." prtq.)riam n votação de créditos exlra-ordinários é para dar posse ao go-verri'idar Barbosa Lima Sobrinho.A convocação foi do Iniciativa dodépUládò Gomes Sá e custará' cer-ca tíe trezentos- mil-cruzeiros aoscofres estaduais. '

estradas de ferro, instalações por-tuarias, teiegralos, telefones, tabri-cas, oficinas e íazeiiias nacionais;lu — os terrenos ü03 extintjs ai-dcamentos üe índios e das coipn.asmilitares, que não tenham passado,legalmente, para o domínio dos Es-tados, Municípios ou particulares;

ri* — os. arsenais cem todo o mate-rial de marinha, exercito e aviação,ás fortalezas, fortificações militares,uom como us terrenos adjacente»,reservados por ato imperial; j» —os que foram do dominio da Coroa;k) — os bens perdidos pelo chmi-noso condenado pjr sentença prole-riaa em processo judiciário federal;e 1) — e os ciue tentam sido a ai-gum titulo, ou em virtude de lei, in-•corporados ao ceu patrimônio.

Pois bem, muita coisa esU aban-do.iaaa. As referencias¦ cm do-cumentos antigos constam ue vaias,pedras soltas, riachos e até arvores,tísta circunstância incentiva os gr(-leiros que agehi aproveitando ' sem*pre a-deficiência ue dadas positivosnas escrituras documentais. Umnsoiuçao para essa irregularidade se*rá aa grande interesse para a Uniãodc vez que, pela nossa legislação, efacilitaao o dominio das terras aosocupantes que se acharem de suapasse par alguns-anos,GRANDES PREJUÍZOS AOS CO-

FRES MÍMICOSOs bens imóveis da União não

.ut.iuadòs cm serviço puollco. p.de-rão, .qualqsr que seja a sua mutue-¦jd, sei* aluga_os, aforados ou cedidos. A locação se fará quando hou-ver conveniência em tornar o imo*vel produtivo, conservando, porema União sua plena propriedade,considerada arrendamento inedidn*te condições especial;, quando ob-jetivada a explòríção de frutos ouprestação de serviço:. O aforamen-to se dará quando coexistirem aconveniência de radicar-se o indi*vlduo ao solo e a de manter-se o

vinculo da propriedade publica.iS5*a cessão se fará quandi intert».

^o-ii a pt:ci.'á União concretizasão da utilização gratuita íe fcvel seu. auxílio ou elaboração;-.entenda prestar.

O Serviço do Patrimônio di dão poderá reservar om zcn;; &

",^|

rais, teiTas da União para esji -?Mração agrícola. .

Além das compreendidas r.a w2r™da Fazenda N. de Sta. CiWiiBaixada Fluminense, o Miniiiáda Agricultura indica: á as Iraque devam ser reservadas e (.iiiv»rá o plano tíe aproveitamento iimesmas, opinando soore o nMaprapiiado á sua utilizição. ju

Mas, em maicri.i rie aforasaa confu*ào é grande. Nos ltait_então a complexidade avolumatal maneira que o proeessjia (jimum levar tíe-; e mais anos::;'che?ar ao termino. acnrrc:a:ií,ig».-lojico, enormes prejuies cos .** kX_-públicos. w

Ca^os y ''i'.-i. '. 'oa tomr.iimuitas veies, em litig:o:os $0lios. quando poderiam proisürenda ua*.a .i U" ii« ma? quetituem. .n:=.n:n j ;paralisado. Sáo milhões de mc.i]c. , ..'ãos f.-à por -ai existem ;c*ple:amente ibandcnado. eq"e»da produ?em. mas se passaria»»pa*?ar foros e Liudemios numalicelta perene para o Tesouro, f$sua vez, Instalação *; ¦ ' «Wmentes Industriais e outrastruções qwe sc elevariam, t.inovas fonte, tíe renda cam os e,poste :, ore:3ni'"cáo de indus! ,trabalho para milhares ce o??rr:J«num desenvolvimento

' fcifgiever.

Vamos, po:'.; aguardar o resfcdo recenseamento rio; bens Imda União, qu? era se procede çii)nisterio da Fazenda

ii-ijf^-áSEB^BI Nnr :'* ^^Ti<THff^fflnÊ*¥ff*mmmtmVmWn 'i\Wm^m*\*WWBrW' ?^tBHPB^PBiÍ^KtvS!sS*SaWlt?iflBBBFfiüH

«W*'BI97' ;:. ^SIEÊkmmmkWltaWBa^mWttmwlm^mi '¦ ** m mlÊSimmSfmmStW^^mmsaBaWm^vIm

nra ¦ ,.r * JHBhHHBhKS/ ' v^i^'^^!@HrA-/.IHÍ IHI ^'ffilSl

v^í RijÈ-tii.1'-'' ¦¦'¦ laSN» mr JWmiteP'. Jhyp ^ÊmWÊÊ&ÈLmáWÊÊfWKSki77 ¦ jj 7 ^-MiWmVÊÊmlmmmwr ^mWÈSkJSkÈ& ^mâWM-mWSKwÈBmVb '''^ImSsfàVfV*-******! mmWÊSSÊÊBÊÊk. ^Ü^Ptt

im ¦ ÂJfmÊBM IJafeÉfl m&p MÊm

A esquerda. André G.de, o celebre oscriíot tiancjs, indicado, com çrandes proboüiiiclades, ao Pre-mio Nobel de Literatura; á direita, um expressivo "momenfo" da famosa comediante Gaby Mor/ay,

- M caciitBiei costiBoãm desaEsü* i

fCercJusão da J.° pag.)O prefeito Mendes de Morais, nc

BÒijtòi tambem já sentiu a ne.ressi-dade imperiosa de atasà-lo. livrai!*,do a capital da Republica de um fiagelo periódico que a torna feia, suja,Intransitável, como essas rtdadezl*nhas que ficam á margem dos rtosque transbordam anualmente inrontidos e indisciplinados, alarmandoas' populações, matando muitas vezes os seus pacatos moradores.

OS INOFENSIVOS ItlOZINHOSCARIOCAS

¦ O Rio de Janeiri.., n&o oostante onome, não e banhado por nenhumrio importante que conste das Geo*grafias. Os pobres rlaclioc cariocas,ua maioria subterrâneos, são corre-gos insignificantes. Pereira Passos >*Paulo de Frontin fizeram mergulhaialguns debaixo do asláito, apesar doprotesto de certas almas sonhadoras

.que preferiam vê-los correr cantan*tes a superfície,"dando maior belezar. íisionamia da"urbs". tíáo humil-dos correntes .dayua que nascem nasserras, e extendem-se algumas ve-zes ate a 'Juanábara. O Rio Com-prido por exemplo, que e aberto Aluz do sol, sofro tremendamente ainflação das »guas pluviais, das çhu-varadas de verão, dos pés dáguadas enxurradas que descem aasmontanhas e se derramam uelu.,planícies inundando as ruas, pra*ças, e avenidas. Quando Issn a.w.itece e que a inundação e geral nãocabendo a ele nem aos seus Irmão,1; tresponsabilidade única do de.*!)'.*.tre,

INUNDAÇÕESOra, baUa cair numa chtra mais'dentada como a que desabou or.tem. e o carioca coitado sofre legoos efeitos da inundação. E as en-clientes perturbam a vida de touor.As águas enchem as ruas. sobem mcalçadas, invadem as casas, tazf.u

parar o trânsito, horas inteiras wmo tem acontecido muitas vez**,.,Um pequeno dilúvio acompanlmcbcie dcsaoamentos e mortes. O piui eque é em certas zonas da cidadenao precisa ser chuva muito grossae nem duradoura, paru que as ruaif'qucm intransitáveis. Aliás povode^ta terra* .-onhece de sobra o fatoe faz uma pergunta sensata: norque a Preefltura nâo dá uma solu-çao para as enchentes, para as inun-daçôes, para esses dilúvios mirinsde todos os anos?

AS RAZ03SNe,o sao poucas as causas das inundações que tornam o problema com*

plexo. muito mais do que se pensaa primeira vista Para resolvê-lodefinitivamente teremos de gastarmulto dinheiro e tempo. A Prefeitu-ra, isto e. seus tecril-os esclarecidossabem muito bem cortar o nó daquestão, e estão pronto: a lazê-locle-de que apareçam os meios. Snbem eles que o principal responsa-vel, Isso e claro, são às chuvas tropicais que uo varão caem na clcliuiemarcando oito nos plüvlometros.Isso talvez pensamos nós, seja -li-ftcil de evitar. Depois a situação u„pografica da Metrópole que. coiiVcesabe se comprime entre o mar' e asr*raH.'*hn,s, "on-strnHn rinrtmnó ,.-

eucoam como e natural, vagr.imente, formando o lençol '''i-efflque tanto prejuízo causa Pf^Mlado as calorias de águas FjijMos esgotos sao antiquados e ir*r-wcientes como se veriílca cm '.¦¦jJS

pontos. Tambem devemos a;sn-J*«o fato dc, em via de regra, °!%Mse acharem entupido.* uu *,;.i'|jHr-dus pelo lixo, lama ou outros y. -Mmtos arastados pelas a;:u:is, P^pjMcando ainda mais a situação f.-^Mfgrande região da cidade o prts';-l.'-X7assume proporçõe* niuorc* yyttransbaidamento de niíun.-o-s--;-^zinhos de que falamos iniciWMcomo o Joana, o Batia'ia PMrí'j£Essas e outras razões de fundi^Btos técnicos dificultam esen-j.,*,to rápido das águas que cm «¦•*épocas do nno fazem desta ^MÍuma Veneza de horas. feia. '"•.»»?acima de tudo inimiga dos 5EC!'J|Sp'vos habitantes. f«':-O OUE FIZERaM O** ENOEljfl"ROS

PARA AMEXISABDLPROBLEMA BB

E'. bem jompreensivel WMface de um pr. áesfijiliPs*À os en^nhoiros ria P:e.e»jnham procurado rfJlisarcoi-a para. pelo menos, alwltranstornos das encheniss t«Jministrações passadas Por |s,1pio, o caso foi levado a .*e'.'.o|fl(cialmente resol* ¦ .":«" >:"Mncru na praia de Botaíqio t'3_mdi a serio e paroislmer.te "!1S11comn aconteceu na praia ü'pjf.1070 e Plamrrior onde as ?!*»de a suas pluviaes foram rei»,das. aumentada, e «I "^íL™dnzinlo bon; resultados. [®*eê sabido, oue todas as '.'?'f*_'*;,faz qualquer obra de oav.11::3"de certo vulto, as galerias wgadas e preparada.' d? aco*_oas nc-essidades da :'*:'--1 7.vê tudo isso sáo obras WJ>dam témPo e exlsmi "p

y,trabalho moroso e paciente. |ns eheanheiros one se terfli.«cuma sistemititrteSo no "e«

alerl?.s pluvlucs afim íe fV-l" '¦convinlenles citados

IDE'!-» I»'' I'*'!(* "'FRONTIN

r-lps P*-,1;'i:F:o:it:\,

oròimrcões de um verdãde.ra><te. todos as grandes

¦&¦de urbanismo e as obras Mvtíao-seu desenvolvimento e "• ,.Jforam estudadas ps)P--r,eigengenheiro que ap*esentou ¦

péatlva*! soluções. Como •»°!(,-'¦ ••• - r>i -.(••'. a-^in ¦-^,

com o nvoblema das injjiw?. {mui'.o '• nreocuTVd. p'M"hsl-rteu*. "'e.in dn escoanw*1"-}a~".as piuviaes e sobretudo1 ^trução de um lom ¦ c Pr0"Vnal enletnr, ou me'hor *»!„Çhpin-. nara o qual •n5i!'' 0d-r o.-*- rios T'.'api'cheii'0' ,j(Podre p .Io-na. e n propiwcahÜ'11 en*. r.e.'erniinaclò misa irieia aindH hoje Pi'evíE&rá de ser posta nm pWgiito anl.,..*.. romo a alt.soluçáo desse angustloso^^rim n novo rarior" rt:'lí11

A

Na compreensãoda eidaclt Paulo ou

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5.«spwE^jij,;ç-Jr_ys; ¦f-í;"V:''" •'*'"'¦;

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12 1948 DIÁRIO DA NOITE):¦

- 5

*^ÍB«i

A INGLATERRA DE 1948 3

Prisioneiros eni sua ilhaMareei PIOCH

(Especial para DIÁRIO DA NOITE)

nftv„^K^,í;ne:r° ~ Cum',llcês Lài;ltos. o governo trabalhista e opovo inglês ostentam sua pobreza com uma certa complacência. Isso fazparte de unu politica por si meuma reveiadora ae um escaao d: e-iiiimobastante novo para a orgulhosa Alblon. '

__,.«' Str\°! m'em' we 'M'«*«««»

conjugados do sr AtUee e de tarBtafford Cripiis, que evacuam as índias, abandonam o Egito, reauí-ma esquadra britânico e anunciam restrições cada vez mais severas, alcan-«aram esse ejtaupefaclente resultado: o mundo que ainda cntein tremiadiante deles e que os odiava dlssimuladamente, lioje se apteaa dos ingleses.Aliás, eles próprios experimentam unia sincera comiseração pela sim.sprte. Acreditam-se caldos u0 mais profundo cos abismos e estão uersua-dluos de que uào ha povo mais de-graçaoo.O qué aula os impressiona e.que eles não podem.mai3. praticamente,sair de su casa. Suprimiram os "vistos" para a França, para a Suíça,

para a Ilalia, mas isso náo facilitou absolutamente o turismo, iristò que oviajante não pode levar consigo mais dè cinco libras, o qus mal lhe par-mite passar um lim dc semana em qualquer desses países.Lord Vanslttart. confessava recentemente que renunciara Ir a fans,pelo receio de não poder convidai seus amigos para jantar dè negargorgetas aos chauffeurs e de ser.forçado a .cortar as menores despesas.A alfândega Inglesa náo fiscaliza apenas os portadores de divisasmonetárias. Despojou praticamente Laay Campbell, esposa do diplomatainglês, que se dirigia a Washington, para reunir-se a seu marido. .\'àodelxoi* que a dama levasse uem sua» jolas, nem suu pe;», e mantiveessa decisão, mau grado a qualidade da vitima, contra todos os ataquesda;imprensa londrina

; Assim, o cidadão oritãnico, turuta nato, eterno va^aoundj i-nçacoa procura do sol e dos prazeres gastronômicos e outros que uáo lem pos-sibilidade de encontrar em sua terra, é obrigado a ancorar no nevoeiroamarelo do Tâmisa, diante de seu prato de sopa em conserva.

O "swcet hoaié" não tem hoje o encanto cie outrora, quando eraolhado de uma longínqua praia da Cote d'Azur, onde st la aquecer csmembros amortecidos. O tradicional apego que lhe devotam os súditosde S, Majestade Britânica se agrava com um certo cansaço e isso.ex-plica a presença de cerca de setecíntos mil Inglesas nas listai de inseri-ção pira imigrantes,O POVO SERIA MELHOR AUMENTADO OO UUE ANTES HA lilfcKKA

E' sobretudo nos.seus prazeres que os ingleses sofrem maiores pri-vaçóes. No resto, devemos confessar que as aparências sáo mais sombriasdo que a realidade. E' com certa razão que o governo proclama estarassegurando as massas uma nutrição superior aquela dc antes da guerra.Segundo a opinião dos dirigentes trabalhistas, a abundância de ou-trora beneficiava apenas um reduzido numero de pessoas, enquanto .queo poder aquisitivo da massi nâo lhe permitia comer coi)V5iiientcir.ente.Repartindo Igualmente os viveres, elevando consideravelmente os saláriosd:s classes trabalhadoos, o governo trabalhista pretende ter müiiorado,a despeito das restrições e das diflsuldadss financeiras, e. melhoradomuito, a alimentação media dos ingleses

Duas mil e setecentas pessoas desmaiaram de taaiga ho dia ao casa-i-, aieno da princesa Elizabeth. Isso parece desmentir as cúrias governa-Surpreendidos os argentinos com a tecnica de Pimentel mentals. Os ingleses de 1947 desmaiam mais facilmente do que os ds

fímru- Airpliatarla a "Cnm. A ti., _.?.•„_.» . 'i 1939> Isso i>arece indicar que suas condições físicas pioraram. Assim tun-. . Ü8"'3

a .°Pa Atlant,C!> pela guarniçâo bem. seus atletas estáo longe de ombrear cora os cimpeóes de ames ua

guerra e perdem regularmente para os povos do contuiehte.Mas um outro indicio é favorável ás afirmações do governo, não na,

por assim lizír,. mercado negro de produtos, alimentícios. .Náo adiantainvocar o civismo dos ingleses, sui tradicional honestidade, seu senso desolidariedade. Todas essas virtudes Juntas nâo bastam uara explicar acoisa. Se eles. tivessem realmente fome, como os franceses, os belgas, csholandeses, sob a ocupação, teriam tambem recorrido ao mercado negro.Náo há virtude que resista á fome.

.0 grande mérito dos.ingleses, que deve. ser crecutaao msií a sua ad-ministração do que ios seus sucessivos governos, e o de ter atingido quaseque perfeitamente, a distribuição dos produtos de que pociftm dispor. Asrações não são grandes, mas as doms de casa tem ao menos a certezade qeu as encontrarão nos armazéns, por um preço que nio varia de umdia para o outro. A carne falta cruelmente, mas a ração de pão e. de 350afrimas por dia, a de açúcar é de um. quilo e meio por mis. a de gor-duras é de 800 gramas mensais Encontram-se cereais em quantidade su-ficiente para o caldo e o "porridge" do almoço; os adultos têm direito aleite,, o café e vendido livremente e nos mercados tíe Covent Oardenabundam legumes e frutas.

Nada Importa que quem quer que seja, entre em nao importa que

ARCABOUÇO DA NOSSA ECONOMIA!

O

"Vendovoi", na Guanabara, diaspara Buenos Aires

antes da partida

i iooa! proeza do "Vendavai" naata Buenos Aires-Mar Del Pratabrasileira — Melhores possibilidades para a segunda provaMar dcl Plata-Ponta dei Este

ilurla cio iate brasileiro "Ven-na grande regatt Buenos

Mar tícl Plata, cm disputa daAtlântica", traz para o es-uiUt.i nacional o registro de

brllli?.ntc façanha, enquantoi historia dc no.sso ClubeGuanabara, graças à de-

r ;¦ f ivo dos i eus represen-.-:.__'¦'. •¦-._v_ j,ci0 notável:i' ! ¦'" '.: Cândido Pi-Dl

¦'• ii' ¦ ¦ ¦ leitores do" '"Tf ::3 o sr. Pi-

ri 1 icuia e"•!' ú m-] ílos

m ) guerra

lia i aprICilillilHO- Os i.

ICIll Rira qu,iCntoTiro, iu.

¦uo

irso s

mentel Duarte, no dia da partidado "Vendavai", em entrevista quenos concedeu, procurou acentuarque essa primeira prova era a maisdificil para o veleiro brasileiro, da-do o seu porte c os obstáculos do'itinerário.

Dc fato. acrescentou o chefe dar--'--ixada do CR. Guanabara,cm alguns pontos, o "Vendavai" te-rá que fazer largos bordejos paraevitar os obstáculos, inclusive umbanco que não poderemos montarsem perigo.

Agora os comandantes dos iatesargentinos, são unanimes em elogiara navegação feita pelo sr. Plriien-tel Duarte, qüe conseguiu passar oestreito canal de Punta Piedras, ia-çanha que se ai ;urava impossívelpara um barco do porte do nossogrande veleiro.

1'ROEZA SENSACIONAL NASAIDA

BUENOS AIRES, 10 (De PedroAvelino, enviado especial dos "Dia-rios Associados") — Corn um atra-so de doze minutos, isto é. ás 19 ho-ras c 42 minutos, foi dada a saidaestando todo os seis barcos argen-tinos, o brasileiro e o uruguaio, | ".'"* "prontos e atentos ao t'-o de partida. • slQBMr''Entre o tiro ds "cinco minutos" eo de partida, a movimentação dosbaveos concorrentes é incessante,todos pracui-ndo estar na . aha departida quando for dado o últimosinal, o "Vendaval". como o maiorbs-co concorrente, é tambem o demanobra mais morosa já sendo es-perada. para ele, uma má saida. is-to é deveria forçosamente sair mal.Dest? vez, no entanto, PimentelDuarte soube aplicar uma tática in-telig"nte, que consistiu em levar obarco par" bem longe da linha.de

uuspstjko dé saú-. partida e. em d; lo momento invés-tir a todo pano, naturalmente cal-culando chegar á linha pouco de-pois du tiro. E assim foi. Quando ocanhfo detonou o "Vendaval" es-tava a uns tr' .ia metros a Unha,mas vinha com tal segulmento que,ao entrar no ' i da Prata, já estavaem 2.° luear, r. despe". i de ter trans-posto a linha em penúltimo. Umabela manobra que despertou comeu-tarios elogi-xos eni" os veleiros ar-: tino;.

empréstimo de novecentos milhõesde cruzeiro» lançado pelo Governo

do Estado de S.Paulo,para melhor e maiseficazmente equipar a Soroeabaria, seráinvertido em trilhos, locomotivas, vagões,novos traçados que encurtarüo distânciase na eletrificação que diminuirá o custode energia, permitindo transporte mais ba-rato e eficiente. Subscreva apólices daSorocabaiia, realisando uma inversãosegura de capital, pois elas jatem eomolastro um dos mais preciosos patrimôniosdo Brasil • a Estrada de Ferro Sorocabaua.

oblo da Costa, co-.Tlmsira Rsgião Mi-•nmude co:» o Planoj.!v.'jv.-ão, baixou as,.'y>.s para regular a

e.itaçâo de convo-ios Tiros de Guor-ios da 2;l c 3a C.

«árias providen-i is Militares de..^mcipios onde

. i n a esse Centrorução Militar, ate o ultimofevereiro, relação completa'ocados a cies destinados:i convocados destinados aosie Uuerra deverão apresentar

tor do Tiro, entre 1 e 25 deatesiátío iih.Iícò cie aptidãodo ...ii. Irüçôa. t umplcmentares,' 353, de l ci.- áeacmbro de

O, ti., i irados aptos, se-r:culr..los r.o Tiro de Guer-nu' o més t: abril: 2 — Osjulgata incapazes se-:; nu Tiro e ficarão" pronunciamento do

Jo Regional para on-¦ encaminhados comur intermédio da 1. R.a instados médicos que ostaram: dl A instrução dos

Guerra ch Primeira R. M.o ii - dí inalo.

síormação do ca-if ros irodutosH

shainpoó",'ara começar

para cabe-

VORK, 12 iU. P.i - Ro-f.own, químico teuto-ameri-ue psssou a metade tis suasiliaiidf a natureza em suaprciutora, transformandomluío- em :-oisas á primei-muossiveis assegura' terio processos químicos com

podava converter o caféí^rie de noves produtosatu"eza jamais formou. j

ma entrevista á "United ;Browrii qu; é presidenta da iPi-ocluéts Inc.". de Bro-1

se que em todoi os proíh-o empregados cafés infO' .luteis ao consumo humano, jou. shtãoí que sua Utilização 'mfaíura dc produtos sinte-seoberto. por sua pessoa .liará ume nova fonte de iai'tt os países produtores ie jno passado sc viram for-!

queimar cafés Inferiores !io produto descoberto poi ,no grSo do café é o "sham- 'ra cabelo, que cm melados

Po será lançado no mercado Icom o nome de "Sham-feite". |

disse estar interessado na !café desde 1920 quando itsiva na Europa e disse iue'Perimentado constantemen-

wito nos Estados Unidos,vi;afirmou que em 1930, quan>m conhecidos alzuns resul-suas experiências, o gover-rasil manifestou o seu inte-" ofereceu todo o café ne-Para produzir alguns artl-

O "ItECARGC" CONCEDIDOPELO "VENDAVAL"

BUENOS AIRES, 10 (De PedroAvelino, enviado especial dos "Di-ário;; Associados") — A tabela de"recargo" que o "Vendaval" con-cedeu aos demais iates coneurren-

j tes i- regata Buenos Aires-Mar deiI Plata, é a seguinte, em horas, ml-I nutos e segundes:

Ao iate uruguaio "Upa" — 6 ho-i ras 57 minutos e 54 segundos;! A,, argentino "Betelguese" — 6

horas 33 minutos e 54 segundos;Ao argentino "tiypsy III"— 5

horas 30 minutos e 46 segundos::Ar argentino "Trucha" — 4 lio-'. r_is 58 minutos e 34 segundos;

: Ao argentino "Cangrejo" — 4 ho-, ras 57 minutos c 42 segundos;

Ao argentino "Pete IV" M 3 ho-i ras 42 minutos e 34 segundos;

Ao argentino "Banshee" — 3 ho-ras 23 minutos e 14 segundos;

| Tendo chegado na frente do ss-, guncio colocado 'que não se sabeI cinda quem f:i), o "Vendaval"! sanhou-com sobra de mais de uma! Iiort sobre .. barco adversário mais

favorecido pelo "handicap".A SEGUNDA REGATA

BUENOS AIRES. 11 (De PedroAvelino, enviado especial des Di-ários Associados"! — Hoje, devera-moí Iniciar a segunda regata, qüeé de Mar dei Plat: a Punta dei Estec cujo percurso é tambem de 260milhas, atlânticas.

Como antecipou Pimentel Duar-te, ao deixarmos o Rio, essa regataoferece melhores possibilidades ao"Vendaval".

estabelecimento, a qualqeur hora do dia, para pedir cha e &andtnch3. Ochá vem com leite e jà açucarado; os sandwichs são de liào brinco, compeixes ou salsichas.

O PAIS MAIS BARATO DO MUNDO, RIAS ONDE SE 1'AGAM MAISIMPOSTOS

O custo da vlda na Inglaterra ainda se mantém uum nível decente.Os preços que mais subiram, os de alugueis e de roupas, sào apenss trêsvezes o que eram antes da guerra Em França, os produtor alimentíciossào vinte vezes mais caros do qeu em 1939! Podemos ainda comer numrestaurante de Londres por 5 shillings, ou 125 francos, e mesmo por muitomenos. Certos preços nfio mudaram desde antes da guerra, como os costaxis e os dos telefones. Ora, salários e rendimentos cresceram de ma-neira considerável. Resultaria, de um lado, que o povo inglCs ;.odla con-

se muito rico; de outro lado, que esarla ameaçado de uma tre-menda inflação. Essa riqueza é puramente teórica e ihuorla. Antes tíemais nada, as possibilidades de compra estão reduzidas Dela ausência demercadorias; depois, os impostos absorvem uma boa parte dos salários edos rendimentos. Esse imposto, ao mesmo tempo que reduz a riqueza tco-rica dos Ingleses a um nivel bastante modesto ha prática, impede que ainflação se desenvolva. Porque, afinal, se a vlda parece barata, é emconsquencla tíe um truque ao qual não falta multa h-büuade. S' que oconsumidor não paga ao negociante ou ao agricultor, mas ao Estado, soba forma de impostos. E uma sexta .parte 4o orçamento brltmico è con-sagrado às subvenções: para o trigo, para o carvão, etc. O custo da vidainglesa é. portanto, puramente fleticio. e o imposto e u mmeio de lutacontra a inflação

O imposto inglês é ferocissimo. Apllca-se a partir de um lucro ue 150libras anuais, ou sejam, 75.000 francos. Lucros superiores a essa quantiapagam 50 % de imposto A partir de 2.000 libras anuüs üe lucro, o con-tribuinte entrega ao Estado. 19 shillings por libra gantia. quer. clii.er,93 % do seu lucro. Isso dà motivo a que haja apenas 45 pessoas na ln-giaterra, ganhando mais-de 6.000 libras por-ano. enquanto que em 1UK9havia sete mil. Para receber dez mil libras, depois de pag03 os impostos,seria preciso nos dias de hoje.ganhar mais de 300.000, o que está fora doalcance ds quem quer que seja. até mesmo do homem mais b;m ,iago daInglaterra, o ator de cinema Lawrence Olivier,¦"",V. (Continuai

Preso em São Pauloo ex deputado Catorniga

' Apreendido em seu pbder copioso material de propagandasoviética — Dois operários, qúe nada tinham-com o lidérvermelho, serviram de testemunhas no. auto de flagrante

__________h^_________________ ^^^^ ^^^^_^*_|J*"/^^^^^__^___^^Íl,.***______^» "^^j^ÍS^^^ *!_.'^ ^^'(f' *'.-»¦*

—-1 .¦ i. • -I Ac* Cr$ 1.000,00. Juros fcjBs i /íf^^/.-y.Z^sU A-Alir.» no vaòr nominal d» v.r> i.vw, IpípÉSSS&^ãlir /fe=-^J- • *3 íi:: -*-•• ^:z ^Bpi

Sonhando,atirou-se do quarto an-dar, pela janela

Carnaval sem cervejas e sei

S. PAUtO, 11 (Meridional) — A's17 horas de segunda-feira o delega-do de Ordem Social recebeu umacomunicação de que no EscritórioEleitoral do ex-vereador Mario üeSouza Sanches, realizava-se uma re-união de eltmehtos.PCB, organlzan-do planos de propaganda.

Designando tres investigadores pa-ra apurarem a denuncia, em poucotempo os policiais comunicavam queno local encontraram apenas trespessoas o ex-deputado Joào TalboCatorniga, e dois operários, sendoque C3tes dois últimos nada tinhamque ver com o Partido. Informaramainda que o ex-parlamentar tinhaem seu poder farto material de pro-paganda comunista — esta considn-rada subversiva, om conseqüênciada cassação do registro do PCB peloSuperior Tribunal Eleitoral.

A ordem de conduzi-los presos aoDOPS foram os tres levados até aocasarão do largo General Osoiio,juntamente com todo o materiUexistente, do antigo escritório olsi-toral.

Os dois operários informaram queestavam ali esperando por um talValdemar Massaro. de quem queriamreceber seus salários por serviçosprofissionais, e afirmaram nada terque ver com João Talbo Catorniga.

Assim .serviram dé testemunhas lioauto de prisão em flagrante lavra-do contra b ex-deputado comunista

Catorniga foi recolhido a Casade Detenção onde aguardará julga-mento. Possivelmente a sua pripáo,agora venha a resultar na reabe.'-tura- do processo da greve dos por-tuarlos de Santos.

DR. MOYSÊS COHENAssistente da Faculdade de

MedicinaCirurgia — Via» UrinámosRUA DA QUITANDA N. 4? - 1*S-l» 7 — Segundas, quartas e

sextas, de 13 4a 15 boras

Pensou estar lutando comos japoneses

LOS ANGELES. 12 (Reuters) -Louls Mott estava sonhando, ou me-lhor, sofrendo um pesadelo. Por tu-dos os lados via jüponeses de oliwsbrilhantes e faces Vividas e ferozes,que empunhando metralhadoras quecuspiam fogo de continuo desfecha-vam contra êle um traiçoeiro ataque.

Desarmado e vendo que a luta eramuito desvantajosa para si, Mottsaltou da cama e atlrou-se pela ja-nela, para fugir dos nlpões. No sal-to desceu quatro andares, indo cairatravés de uma clarabóia, a salvo,num sofá que havia no saguão do

«so selo roubado'NCtELES. 12 lü !" O"olho de bor' da Guianacie um oehce - foi rou-.'¦data recente cit residênciasta^Itto Krumba. seu pos-c'o seio. ha vários anos.seu legitimo dr-.o 50.000

:ia está investigando.

ARTHRITISMO COTA-RHEUMATISMO

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MBANOSCO CIFFONf ê CTA.. j, ffeMpt* 17. M»

HOTEL COLUMBÜSAPOSENTOS E APARTAMENTOSAVENIDA ATLÂNTICA, 466

Duas meninas mortasnum desastre, emBelo Horizonte

' BELO HORIZONTE, lt (Meridiornal. — No domingo de Carnavalocorreu um acidente doloroso. A's 21horas no viaduto da Floresta o auto439-A foi de encontro a um bonde.

i No paralama do auto se acuavamas meninas, Marlene Teresa e Ma-ria Alice Cata Preta, ambas de 12anos de idade, que ficaram impren*sadas entre o carro e o bonde mur-rendo instantaneamente.________________________^ __

Suicidou-se o filho doagente do Loideem Natal j

NATAL, 11 (Meridional) - Sui- |cldou-sc na manhã de hoje, nesta icapital, o jovem Odilon Garcia, fi- !lho do agente do Loide Brasileiro Iaqui, o qual era muitíssimo estimado.

As razões que o levaram ao atosão desconhecidas.

O suicida participou dos festejossarnavalescos em companhia de suaesposa e filha.

. O tresloucado Jovem, que usou deum revolver para levar a efeito seudesígnio, teve morte instantânea.

Criado um curso deEquipamento Mecânicoe Purificação de Águano Exército

Em aviso dc ontem, o ministro tíaGuerra criou um "Curso de Equipa-mento Mecânico c Purificação JeÁgua", para funcionar na Escolade Instrução Especializada, e desti-nado a especializar capitães e uri-

| melros tenentes de engenharia, naoperação e manutenção de 1.° h ü.»escalões de equipamento mecânico ena montagem e operação dos equie-pamentos de purificação da água,empregados pelas unidades dc En-genharia.

cbppsA Delegacia de Economia Popular prendeu sete infratores doTabelamento de Bebidas — A Policia servindo de juiz de Paz

Quarenta e oito .. as após o Car-navel passado, pode-se aquilatar co-mo o carioca passou mal no que seretere a chopps e cervejas, bem co-mo refrigerantes .^c sábado, quar,-Uo se iniciou o iriduo, as poucaugrandes casas do centro da cidado,mantinham regular estoque. No Uo-mingo. entretanto, a falta de oebi-ias e refrigerantes foi geral.

— Nunca se viu uin Carnaval as-áim - diziam vários proprietavloade estabelecimentos localizados nuGaleria Cruzeiro, local onde se con-centram todos os foliões da cidado

GREVl NA BRAHMA?As primeiras informações que co-

lhemos, adiantavam que os operáriosda Brahma haviam entrado em gre-ve, reivindicando aumento de sala-rios. Outros, contudo, revelavamque, com o Carnavai. grande mato-ria de trabalhadores nâo compara-ceu ao serviço entregando-se de cor-po e alma ao reinado de Momo.

Tais informações não foram con-firmados, na referida fábrica, quealegou que a produção nâo compor-tava o grande numero de pedidos,vindos de todos os lados da cidade.

Na segunda-feira, á tarde, porém,as casas comerciais receberam o seusuprimento para atender a tvegue-

COMO JUIZ ui; PAZA Delegacia de Economia Popular

esteve ativa durante os Ires dias equatro noites tle Carnaval. Náomuitas vezes encontramos o comis-sário Alberico servindo de juiz depaz entre fregueses e proprietáriosde barracas, na Avenida o no Largoda^Carioca.¦fl- Sr. comissário, por obséquio..Estão me cobrando cinco cruzeiros

por esse •'sandwich"... — E la '*o comissário Alberico parlamentarOuvia as duas parte e sentenciava— De fato, o "sandwich" esUcaro. Um pouco de queijo c pao <:eforma por cinco cruzeiros... Vanio:,

tazer isso por Cr.? J.UO... Você lujra i talando para o proprietário dn.barracai e u freguez lica sabendoque nào íoi explorado...

E. assim. » coisa ficava resolvidaSETE FLAGRANTES

A Delegacia cie Economia Fu|iu-lar cleciicuu u scu trabalho exejus:-vãmente; em fiscalizar o preço tl.isbebidas e refrigerantes, uma vez queos estabelecimentos cie venda dc iso-neros ile primeira necessidade quiuinào abriram no Carnaval.

Nesse sentido, a referida delegaciaestabeleceu um rigoroso cordão nccontrole, resultando disso sete tia-grantes todos por Infringencia cmtabelamento de bebidas c refnge-rantes. recentemente baixado ulcu.Comissão local de Preços. São'cs

i te:-'uintcs os infratores:Walter da Costa Brito proprielii-rio da barraca que estava localizada

a rua Pedro Lessa, por vender .Bru-lima Chopp a Cr$ 5,00: ÀbralíâoCosta, proprietário de uma barracano bloco A, lote ti. 15. do Largo da

i Carioca, por vender cerveja por pve-•ço majorado; Nelio Galnegro, con-; cessionário do bar do Clube dos Oa-WASHINGTON iSÍP\i _ n , riüt'RS' á rUil Miguel dc frias, ven-

Ernest i. Ropes. cheíe da Será _ ¦ílclKiü L'"veJa. Guaraná e soda purRuesà do Departamento de Gamfr lpl'-5,03 alto:i' a,eni da tabela! u con-cio dos E. ü A., declarou aqui ul !£ on2no do bar do baile '3Ublla)

9ra. Maria luizade Mello

CLtNIC.V'í)E SENHORrlSConsultório : nua Senador Dan-

Ias n." 1IS _ Suia 517Segundas, quartas e jejUas-leiras

Oas 13 as !K huiúj, tióhütutúlio . « 188b;'i!>-V.iiâ.

Telefones:Residência

A Russia não dispOe dcelementos necessáriosa uma guerra

timamen;

Estude por Correspondência

mecânico e arquitetônico

i GRÁTISCATmtA Dl I0INTIDA0I

COMKMDIO DI CAUOtAFIAM»ll (VICIAI PARA ÜISINHO•*. TtCNICO Dl CONIUITAI1AC JINTAÍAO MOmtIONAL

DIOO OnCIAL DI OIIAS

A Indúitrst mecânlc* r at obras arquitc- Mitônicas prectiam de milharei de desenhu- waUn léenleoi. V. S pode tornara* um déate» 'M.prlvllefladoi,ocupando um lugar de deaia- Wque e ganhando ordenado» elevadíssimo». Wáestude tm ina própria cisa mela hma Wtdlirli pelo método prático e moderno Zkf

da maior eieoia do Brasll r%'DURAÇÃO DO CURSO: U SEMANASSem nenhum conhecimento prévio damatéria ou preparo especial, loraar-se-atécnico em desenhos de mAqutnas, moto-res, aviões, construção de casas-, fábricas,pontes, vtai de comunicação, ele

mA üMmlraiMioHr-O «I.LlMIMHtlltâSUWei* mtMiMnfÁ MMumaniiumK INIBIMUK airatiRmf uiSK >tlll HHMHMini98 IMmuilN:

iismuie uiiunsn brisiuiro i 4: Caixo ?e.:*«l 5058 „ bâo fo.ilo mlormotl" Mt, . cuno de desenfiò por «orfeipoadéacia.NV ME .;

i RUA: ClüADS...

BSTADO .

A..

4íí

--- ...... ul-_-_,,¦ a ,ue' cni Véspsras cie ;e reti-rar cio serviço para desfrutar dapensão : que te..n direito detois -íeUnte c quatro anos cie a .dade, odesempenho da qual compre sc 7t nguiu pi lo conhecimento perfeita?,"L;>f nue 1e yá0 «uallt° diz e,-psito a Russia Sovictic-, que teriaque passar pelo menos vinte e cin-co ano;, ar,tes que e;sa nação con-tasse can a capacidade industriainecessária para ir à ; :rra contraqualquer potenei» de primeira ,*}.QG111,

Afirmou que a maior parte do t,-forço russo se encaminha atualmen-tó; no sentido cia organi?, .çâo de in-oustrlas manufaturei.as de coisaatais como aço. material .-olante para

|é rua do Senado ti. 217, Mario Pt--reira dc Andrade; o concessionáriodo Paraiso Clube a. rua lurpi Con-rado. fir. Cordovil. e os proprietáriosj oe uma barraca á rua Araujo PortoAlesre. esquina da Avenida RiuBranco. Albertu Margem fi José Mi-guel Bitt.ur. que vendiam acua ml-ni! neral a OrS 3,SU Todos Íoram au-tuados em flagrante.

Foi só o que houve, no setor daeconomia; durante o Carnaval.

Empréstimo da Argen-tina à Kspanha

piradas de ferro, máquinas agricuMADRID, 12 fA, P. P.- - Afir-n.-s-se autorisadamente que n gover,

etc. e que apenas'a terc-T°mrí_. I .^f1'38"^"0 >rai ellv'3re,-ti,r * Es;w-do esforço nacional ê delicado 4 »n, ? e evada £oma c um biliàofabricação de artigos \rc-n±J, I c mcl° dg

'•Mesmo agora - disse i it - dt-'pois de dois anos de pa?,. ia produção !soviética; encontra-se provavelmente Ia -um nivel inferior

Acusados de cria«musica burguesa edecadente»

Censurados tres compositor

lentiàquele em qiií'se encontrava ant« da guerra, níque diz respeito aos artigos mais ei-senciais. e está ainda multo louvede satisfazer aí necessidades maisimperiosas do cons.imo nacional E'verdade que os russos ainda temnica de tudo. e especialmente de l'cs comunistasmaterial rolante, materiais de oo.-.;- ' -ü U, \2 <u . ) - otruçap. aparelhagem para a fabrica- ir .'., mu:i. is i:uss: boiUomoo-çao_do aço, maquinas pnrn fl elabu. rar - Dlmllrl Shotakovichv-çao de produtos químicos. Incluiu- I A .io . liau a e

" --do a borracha, sintética, máquinas )' .icy - fora . cr-fwados i i-fià'_.5_,a_,e>íP iaçâ0 de mlnaSl V'-m «1 camente pelo ComlK Centrai ri»nni^L Í3cclaScm' e Para a inani- Partido Comunista, que os acutapulação di carga nos portos, o de1 dc criarnavios

8

"Industrialmente, a Rússia cn-conlra-ss deaad.is aquém cios Esta-dos Unidos, e antes de 1950. -c o quspsra essa época, não poderá cont.t.com a capacidade produtora de açocom que este pais coutava em IU 13.

i dente"I ,

iiuisi:;.cm vez rlc

cias dcburguesa dcw

c—r: ¦ ? -cm o,. \rchiilkovski c Ri-

¦ ¦ ¦ tres citados compositores sà-viéticqs fora : ?vitic.i::eíi..por reintoiiiiSo cUregâo consideravelmenteCÍlS'.an'.i J.-- üir: —izes rnmiv-il»!-.".-

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âMÂDORESTAVai voltar as lides desportivas ,o Souza Barros • Outras notas

Durante quatro meses esteve áfss-;ado das lides desportivas o SousaSarros.

Agora, uma noticia boa vem dewr dada, pois o querido grêmio dacidade Olímpica vai voltar a reapa-;ficer, tanto assim que, ho próximo.Idrntngo, vai ele fazer a sua estréia,iihfrentandn o Ouaracha P. C.VAO TREINAR OS AMADORESDAS 3» E 2-» CATEGORIAS

No próximo dia 21 do correntevjo treinar os amadores das 3' e 2*utegorias, no gramado do Manufa-

.ura, ás 20,30 horas.Antes, porem, no dia 17, das 14

\s 18 horas, haverá exame médicosara os atletas, na sede da Fe-leração Metropolitana.

São estes os atletas convocados:Do Campo Grande A. C. — An-

onio Lopes, Carlos Xavier, Dirceulagno de Carvalho e José do Nas-lmento.

Do Del Castilo F. C. - Adail daillva Costa, Alaete da Cruz, Anto-ilo Pereira da Cunha, Arl Ferreira,tercilio Vitorlno de Menezes, Ma-iel Rodrigues Fernandes, Olavo

::, (Continua na 7.° pag,)

IillfllllillflfflWP IIli'¦ 'I IPIIII líl' i" "BIHIHHIIIIIIIIB ' ",v ''WmjtWkM WiWW'm£É'''' ' fWf!&¦R^BHhKHHHH '^ÊBm Mmfg"!HI>BHMPWo<gnt*T*l ginJK"» a,aW(W^WiaWIBaiy!yJKM^áHalH>WBMl^»MÍH^lM»HW |H mM% , ^^^M^^WaWMmi

BfffiíHiiill lil \"y>,mi*á, •i%taa\mmmmWmm\WWv&mrffiifl&MàwK™m mmKkwfimWwm |H ¦ ¦¦- . ASksmmml Wm B ¦¦::¦'¦ ::''yyyy^y[ii:^'y^MíBw:.mmumtmmmWmWWmmmi B -'-^-VifRmí, il¥£';;MBHB ^ V» SÈÍE*" '' "^Wmml-mHflHI B -afi wiiww^.:.-.' >#n^f<iy^- ^¦¦#.mm^:hhb H ¦> míÉÍ!MiÍ|. ' ^¦xhbHkI HHhÜM / s ISMf ¦¦¦¦¦H B iüiMTi «Wl :'lmmmjm%.' /JBtf^'^pHlHBi^^^^^^^^^^jHB^H\^^B^^m^m^^».i

¦ETfipisjj flfl B flfl IV • »* <Kia (ÜHCl ¦ *^kí^'w'*^ ^f^BPBBJHP^^^j^m HpWB| B B

Im! SI ri p ¦ imBHHII^ i mw W VI IHr ,->--:"ii:-riB Hp b fl ¦ ; • fafaãHIB! mmmTW»mm\miimM-.yy'y:lk-M majÉV:- -1 I ¦¦-¦-¦¦Mm J L Rti Mr li r iim^T JT I M1^Ihv". .fWI H i^:,Nlpfl I "^py ll WmWí' 1 «R f KÜBil'1mm\'/!í;..,y'yyÊm. ^mmmWtm\m\ mW%w '" -::w :'^::':-SKii&afl ¦ -'4kiI^K£!NÍH%3hH ¦¦^-.$»sí':'-. w :> HB9v¦¦ 7 ¦:' F%-liWlB ¦TW^W^mWt^y-^y-mm :-?imtM&mwÊmw+'.i*r ¦PIS ¦ liHi.'::':IMí:iafl Bi'.- 1j|::HuH'. M RSfl

#y«HÍ^S&'*wMÍ - . «pWHW»-. :;.;;::«::.:::.,-;;¦: ^éSílHffl ¦ 1 Ri l«W'll IHK& >S .U|B| a»', !3Ú^HÍrliãÍ ¦|4&K>»'Mr^ - -h^ H iÍMÍIlil K ^i BÜE m jfíhhI

'¦ • iiti: ¦. ™' < '.~f~ •' '.'"•(??',¦'¦' V4-"

Os jogadores do Vasco, ao chegarem a Santiago, vendo-se dois aspectos da concentração dos campeões cariocas, na capital chilena

0quele rateio de Remolacha..

' .. O rotsio de Remolacha n oultimo pareô de sábado ainAá dando que falar, mesmo no Carnaval, quando a turma c.ueee ai coisas turfittas. Correndo em parelho cem o Maio

-ido c h?vido como força absoluta da carreira, aberta nos "claiv.'estinos a 25/10 e 22/10, devendo ao ieu companheiro, Ke-rnolacha pagou um rateio verdadeiramente sadutor: — 50,00'

O» entendidoi descobriram a "barbada" de Don Joié e fi-:arom deiapontadoi. Deiapontaditiimoi...

UM "HANDICAP"Bspeeial no dia 22

üs pedidos de chamada paiiilandicap — especial, destinadomlmais nacionais de 3 anos em: * fD A & A I LMmf\Q

ffig$Sffi&Tmm?ü ¦ RASALHOSencedor, a realizar-se na.corrida ;w

Ua 22 do corente, deverão ser en-regues á Secretaria da -Vmissão deCorridas até ós 17 horas de ama-ihi, sexta-feira, 13. .1 JULGAMENTO OA CORRIDA

Dü 1 HO CORRENTEBóm=.«a Ma próxima scgunda-fel-

-i <">ia 1ui(?aaa a corrida do dia 7 aoorícnto. O o"Bi-.o técnico, entretan-o, mandou pagar os prêmios das:oi-rida.s dc 3.1 ua janeiro e 1 de fe-

íffiüfcUUNA fOl EXCLUÍDAEm visia cc tar ganho no sábado

iasS:!o toi c:;c.ulda do terceiro ça-•eo c" i ov; In dc ácnü, de amannâ

as INi Cur

"'caiçara'.mente, vvoritojtiva.

JU Lacon..ore; i

t / .1

.yio ultimo os..J:;uiram. final-:).ia dos seus fa-

;io á expecta-

...ijwndò que tal, vês que as "sur-:;ds escala, afasta-.

e toias as mar- '

ÁS CORRIDASDE SÁBADOEDOMINGO

"MMWWMV*

, ., -icnomeno" dob'¦/"¦y ,..uii loi constatadoa»ío.s"i i comissão de Corridasresfcvei. iui.-èiider um profisslo-nal e .eio.., de "Re;omendaçoes ,•Ssürvu. mais de perto as carreiras-

¦ v, ,j que se fez sentir em cer-uarti du imprensa deu resultado

jpslttvo, tanto mais que. os primei-'os f:ii.os apareceram.

Ha multa coincidência, mas, nln-uem v neulado ao turfe. deixa acSíretinSor-...

Um cios problemas de nosso tur-a, sem duvida, é a escola para

ipreiüwesi departamento que onosso Jockey Club procurava man-cer ioni grande entusiasmo, mas^felizmente, malbaratado pelosalunes que cin via de regra nãoiorreipoiiuem ao esperadj, A Intro-missão áe pesi.03s que nada enten-dèm do "metier" que aparecem.orno amigos mais íntimos dos jo-Vens proíission

".:. aguardando asilasslcas "barbadas", parece-nosuma das entraves ao desenvolvi-ir.eiito da parte bem cuidada masdesprevenida de elementos que pos-... i provocar o indispensável pro-gresso co;.. se observr i outros¦e*c o. •

O -hamado "fio &o olh. mesanl-iS- provosc um;, visita ao órgãotécnico de uma comissão t.e pi-o.íS-:>e s, i.-. loi solicitar a provláen--L i ha muito pecu» mas s.

:.e adiada.Realmente varios foram ôs casos

ai....--os dc parelhelros que se as-sustavam quando *¦•" ítivam o::o inquinado de prejudicial c:jpróprios interesses dos apostadorese j : nlao deve esti.-..; ou-tr'i mo-d : colorr: a rcspeet'.'.-.iballsa, atei. '.o. :::'-, . ....ro: pc , dos p:'c:::5ioncls.

do madrugadaNa manhã de hoje aprontaram

os seguintes parelheiros:TOPETUDO, Salomão - 600

mts. em 37";RIVER GIRL, J. Vidal - 700

metros cm 44" 115;CHIBANTE, F. Irigoyen - 600

meiros em 37";OREY PETER, Reduzino - 600

metros em 37" 115;BEN HUR, E. Cardoso - 600

metros em 38";JORNAL, E. Silva - 600 metros

em 37" 115;JAGUARAO CHICO, J. Mnia -

600 metros em 37" 4|5;ITAI, R. Silva — 600 metros em

38 segundos;SUNRAY, L. Coelho - 600 me-i

tros em 36";SEGREDO, A. Nerl - 700 me-

tros em 44";ALDEÃO, É. Silva - 600 metros

em 40";GUADALUPE, P. Simões - 700

metros ém 46" 2|5;FURÃO, Reduzino - 800 metros

em 52" 3|5;F. CHAMPAGNE, Ot. Reichel- 360 metros em 23",BACHAREL, J. Vidal - 700

metros em 42 2|5;BASTARDO, F. Irigoyen - 800

metros em 50" 215;FURIOSO, L. Rigoni - 600 me-

tros em 37" 3|5;CARIOCA, Domingos - 700 me-

tros em 44" 4|5;LIDICE, Inácio - 600 metros

em 37" 4j5;FEMURAL, Reduzino - 400

metros em 26";ANDALUZA, E. Silva - 600

metros em 40";CAROLINA, P. Simões - 700

metros em 45";. LEMA, Geraldo — 800 metros

em 37" ljô;ÁGUA REGIA — 600 metros em

37" 1|5;VALETE, C. Pereira - 600 me-

tros cm 36" 3|5;D. CLIMA, Salomão - 600

metros em 37";RIO NEGRO, Reduzino — 600

metros cm 37" 1|5;DENBIRU1, Inácio ~ 70 metros

em 45";KRASNODAR, E. Rosa - 600

metros em 37" 2(5;CAMARATUBA, A. Portilho -

360 metros em 21";OUTONO, P. Simões - 800 me-

tros em 52";m

(Continua na 7." paç^.

De sete provas e composto o pro-grama da corrida de demais deamanha na Gavca. O programa aser cumprido com as prováveis mon-tarlas é o seguinte:

l.° pareô - 1.400 metros - A's 14,30horai — Cr* 13.000,00.. . -. K«.1-1 Topetud*, O. Macedo. ... 50a-2 Rlvcr Girl, 3. F.. Vidal. . . . Í43—3 Rutilante, L. Rl&onl. . . . S34—4 Orwlca, J. Costa so

5 Estherlt.3, nâo correrá. , . 50

^*MM<WWWMA«VWWW(W»VW»

IL IIlli atado

Panou a ter cuidadopelo tratador IndalecioCarneiro o cavalo Exi-gente.

VAO CORRER PELA1? VEZ NA GÁVEA

São estes os estreantes das próxl-mas corridas na Gávea:

HIBERNIA — Feminino, castanho,3 anos, Minas Gerais, por Sea Be-qüest e Pamfila, de criação da Fa-jenda Escola Florestal de Minas Ge-rais e propriedade do sr. José Salga-doi. Tratador — João Attlanesl. .

FARINA — Feminino, tordilho, 3anos, Argentina, por Allã Vay eMandioca, de importação e proprie-dade do sr. Domingos Guerra. Tra-tador — Euclides F. Silva. (Impor-tada ao pc).

OLYMPUS — Masculino, alazão,3 anos, São Paulo, por Fearless Foxem Olymplc, de importação e pro-priedade dos srs. Roberto e NelsonSeabra. Tratador — César Covarru-blas, (Importação ao pé),

ALVORADA — Feminino, uaino,3 anos, São Paulo, por Fox Huntere Allan Wiiter'3. de importação epropriedade dos srs. Roberto fi Nel-sSn Seabra. Tratador — Césnt' Co-varrubtas. (Importada no ventre).

VALERY — Feminino, ala são, &anos. Rio dc Janeiro, por Vuledictoryou Alfiler c Canina, de criação doFr. Osvaldo Aianha e propriedaderf> J. Al.-ielria * Cia.Ltda. •- Tra-taíí: - Aíiàii Feljò.

DESERT RAT — Masculino, zulno,3 anos, Inglaterra, por Taj Ud Dlnem Fez, de importação do sr. Fran-eis Walter Hime e da propriedadi doStud Hellum. Tratador — IndalecioCarneiro. (Importação ao pé>.tm» » m mmmmm» mfm^a^a^a^^j^j^^^^jyj^j^^j^

OS FAVORITOS"SABATINA'' DA

São estes os favoritos da"sabatina" no chamado "mer-cado livre" de nosso turfe:

I» PAREÔ — River Girl 23e Topetudo 30.

2* PAREÔ - Hiava 25 'Grey Peter 25.

3 PAREÔ — Ital 22 e Ja-guario Chico 30.

— Furão 25 e

Valeta AO t

4" PAREÔBacharel 27.

5* PAREÔFemural 25.

6° PAREÔ — Ris Negro.Gabardine e Catalina 25.

7» PAREÔ — Whlte Face 25e Thelina 27.

2.» pareô — 1.400 metros - A*« 14horus — CrS 22.000,00.. . K».1 -1 Asa Branca, D. Ferreira. . 54

2 Hosanna, J. F. Vidal. . . S42-3 Hiava. J. Martins 54

4 Norma, J. Portilho 54* Chlbante, F. Irigoyen. ... 54

3—8 qrcy Peter, R. Freitas. . 587 Bon Hitr, E. Cardoso 5a$ Ilibernla, N, Motta 54

4—9 Aldean, P. simfios 54lí Juventa. nio correri 54}1 Jornal, E. Sllvá 56

3.* pareô — l.sno metrosl-.cras — CrS 23.000,00.'

A*s 15,311

Ks.1—1 .TnRunrllo Chlt-^. J. Mila. , sd

2 M«rltz, H. Silva 54

2-3 Itftl, R. Silva soOuíyassu, nilo correrá. ... 58

3—.1 Peíredo, rHn correr* SR6 Sunray, Ot. Beichel 50

4—7 M"""niwjfi 'fvnlnlrta) S<i>'rt»l!<\ I>. M-n7»rpi «4

O.GnadMupe, P. Slmíes. . . .84

4.» paren — i.r?» r-etroí - A's 10,0.1horas — cn 25.000,00.K«.

1-1 Fufâo, R. Freitas 80

2—2 F. ChKirn»"ne. Ot. Pelehel.. an" Eseorplnn, nSo corrrrt. ... 503—3 Píf-hi"*»!, ,T. F. VlHnl.

4 Bastardo, F. Irlnoyen.

4—5 Fiirlnan, T., P'"on|.. .,8 Carioca, D. Ferreira..

5781

8885

B* piw» — l.*no "jetro- — »•« »«,4horas — Crt jo.ooo.oo — ("B»ttfn»">

Kn1_1 Tl».te, 7,, «ifronl I 55" Mdlce, T. poprá'.; '55'femural (•), r, Frtitai fiíhó 55

2—3 >-»'<fn, s. p.—«im^n»>«!,iWi ji), P"vn.."..'.'Carolina, P. Simfes

2—a. f.rniI. rj Cr-'t».. .»-jjj|« Rtr>. w,-Ti«i,àr'eVV '.'.

8 Wllma, .1. Martins. ':':. . .

i t ,^,„ j,B„, -i noutlnho. .10 «ntíta, ,i. vomn-t.. . .. .." P""»' ^Mr>«, A. Roest*3 Bit-Sólwelíih.

PSM51

,•"1

53

5^85

8* mtrn «. 1 fn -netrn* — »'« i" 15horas — Crt 25.oii0.oo — ("oettlf"-S

K« 'l—1 wvilt» *acf. O., ritrn jv>" Aí-.tarir. A. Bdrboia, .... se

2 Qlba, X* 58

2—i r»yhnr|llne, i... 7»i"onl. . r-9««rlmna, ,T. i>»nr»'n* m

8 üllõntr», ,T. Po-H"in. ... .«88 Catalina, Ot. Rélehèl 50

3—7 tvnbir", I. bouzb faKra«n«^r, E. T»o«a .. .. Mp Pnftrtipon, t, nee'V|o jj

10 Camaratub», A. Portilho. 544—" Tmnervlo. D. Fe-relrá, . M

l?'Ol't/in«, P. fllmBes 88" Flag, A. Nnbregft 54

7.* pnre« — X.*M metro* »- ,»N 17,50horas — Crt M.flOp.OO - ("Bettln-"l—1 Whlte F«.ce. O. Ssrr» jii3 Cerro Grande, P. Slmfle». . 5(i2—.1 O-istíTiari. ¦ Ot, RMéhel:

4 Milagrosa, 8. P. Ribeiro,5450

S—s Oiildo. E. coutinho 528 Guinéo, W. Meirelles 53

4—7 Orelfo. s. Fwelra 848 Tli»l|na. O. Fernandes. ... sn" Islotl. D. Ferreira 54

PARA DOMINGOTambem o nrograma da corrida dedomingo próximo na'Gávea, conta-ra com sistí nãreos equilibrados Osfavoritos destacados, sfio Poeta «Anoré, e as montariàs prováveis sãoestas:1.» pareô '.-,. 1.200 «etroí — A'» 14,30hora» — Cri 30.000,00.

Kl1—1 Corrlyntei, N. Llnhar^a. . . 552-2 r,agar, D. Ferreira

3 üreo, S. Frrelra5585

3—4 Alrl, O. fitrra5 Alfinete, ií. Meszaros

4—8 Poeta, Ij. Rlwnl" Onze, R. Frèltaa pilho.

8555

5585

2." pareô — 1.400 metroí u A's 15horaa — Crt 20,000,00.

Ks.1—1 F»nt»<ilft. .1. Mala 50

2 Penedo, K. Linhares 522—3 Cotlara, P. Coelho 58

4 Telephonema, G. Costa. . . 56

3—5 Oran Duque, A. Barbosa.. .. S<Dynazlt, A, Vobre&a.. 58Tribunal, C, Brltò , . 52

4—R Ponteiro, N. Motta 529 Pongàhy. D. rerrfira w" Ürucunuo, L, Benltea. ... 58

'Contínua na 7." pag.;

y:'~'l :::ií|; l Èh

'/ x Hugusto e üaieslão preocupai

Um gripado.e outro com um calo iriflando — O treino de hoje — Outras notasà

. capital chilenaSANTIAGO, 12 (Por Keho Fernandes, enviado dos Diários As;-3

dos) — E' iKissivel que o zagueiro Augusto, um dos eficientes vilo-jftVa3co da Gama. nfco tome pJrte nem no treino cie hoje, nem msde sábado. Encontra-se bastante gripado, seb os cuidados do mediaiembaixada cruzmaltina.

Caso fique positivada a ausência do valoroso profissional, o teFlavio Costa Incluirá o seu colega Wilson. Ao que tudo indica,'somesta noite ficará resolvida a sua situação, uma vez quo tambem fãheli está contundido, em conseqüência de um calo quc extr-iu eludia

O problema da saga, portanto, está preocupando seriamente, ji'n Io jogo de estréia.

* * *A Tenda do jogo inaujural do -campeonato dos campeões", |j|

um mllh&o de pesos.Cerca de 80 mil pessoas estivr

ram presintrs, produzindo aqurarrecadação, considerada excepci.nal. Aproximadamente 50Q mi.cruzeiros.

CAMPEÕES EÇVATOF.lANOS — Compo.ie.-;lcs do t.aeic:, campeão equatoriano ee lim, pou o com-peonato de 47 loi suspenso per causa do Su2-AracrJ:ano de Guaiaquil. Seu treinador ó Renato Panay.que se vè sentado. O quadro do Equador, que deu ontem a primeira nota surpreendente, empatandocom o Colo-Colo, campeão chileno, por 2\2, está reforçado cem 4 elomer.tc3 de outros clubes equafo-rlanos. Seu joqador mais jovem (em 21 anes e o mais veJJio é o cenier.íorward, um "senhor" de 37 anos.

O quadro do Vasco fará um treino te conjunto no estádio dos Ca-rabineiros. 8ará seu advers rto aQqarta Especial do Colo-Colo, inte-grada da alguns reservas do nro-prio Vasco, que necessitam ser apu-rados. • » »

O Intereise eai torno do campeo-nato promovido pelo Colo-Colo éespantoso- Só se fala nisso, em to-dá a cidade Todas as casas de co-mercio oitentam em suas vitrln:sgrandes cartazes de propaganda dotorneio, faixas estendem-se por to-tíos os lugares, e até os muros, r.o-mumente tão sóbrios, (oram plxa-dos pelos propagandistas do Colo-Colo, o que dá um aspecto novo eInteressante a Santiago. A popu-larldade do Vasco é enorme e psnossos jogadores e dirigentes «ão

(Continua na 7," paqj

os cracks dos braços da torcidaQuando a emissora anunciou a presençn dos jogadores do Vasco, a torcida avançou

SANTIAGO, 12 (Por Hélio Fernandes, enviado des Diarics Asso-ciados) — Está na ordom do dia, embora as maiores honras caibamao Vasco da Gama, a peleja que o cempoão carioca travará sábado,tando- por adversário o quadro El Litoral, herói do certame oficial daBolívia. Trata-ie do uma luta que reúne um grande favorito e um ad-versarlo quase desconhecido, pois a fama que gosa o esquadrão deSão Januário é digno da nota. E' bem verdado quo o team bolivianotam credenciai», destacando-se mais pelo valor de conjunto do quépelo"indlvldual. Mas o Vasco é olhado com curiosidade e espanto,haja vista o acontecimento de ontem, verdadeiramente impressionante.Veriücou-se justamente quando la ser iniciada a peleja enlre o Colo-

Colo e o Emelec, já com o estádio completamente lotado. O fato podecer narrado da seguinte forma: a emissora interna da praça da oa-peries andina, cemo faz comumente, anunciou a presença dos com-pcncntei do Vasco e do El Litoral. Até aí, nada de mais. Acontece,porem, que a massa humana, desgovemando-se completamente, cor-reu para recepcionar a turma vascaina. Foi tamanha a correria queoa jogadores Lelé e Dlmas foram quase massacrados, sendo atingi-dos até os jornalistao. A muito cueto foi que os cracks conseguiramdosvencilhar-se do povo, assim mesmo com a eficiente ajuda do ar-quelro Barqueta e do juiz Malcher. O árbitro carioca fez bastante forçapara libertá-los dos braços da "hinchada",

pois a manifestação foidessas de parar o trânsito...

A tilviajem de

Das decepções sofridas iBuenos Aires no consolachegada triunfal a Satitk|

SANTIAGO, (P-_r Hélio Penienviado dos "Diários Assadüs-Vla Panair - Nesta pi

correspondência dn Chil; múso deixar d; fazei referenciasiíificuldades encontradas paraütíBrasil. Marcado o embarque $Jás seis da nianhft, só ás (l;z erecebemos ordens para ás itsAdas. E quando pensávamosJ^rdos os obstáculo.; estavam tirariòv-cs insuees:os scbrevleram, 1tes de pegar o UC-4quenosijrava no Galeão, viajamos dei;movei, lancha, ônibus, e notogte automóvel, ató que csifEisuados, cansados e abarrddõsijgamos finalmente á bordo.

Na viagem de avia, nadaiiijaconteceu, a não sor a çomldijnas suportável p;lo longo jejÈlque havíamos sldn submellicijaeroporto e nas escalas dista[O aero-moço nervoso e itmttoso comprometendo ioda liiiíga tradição de delicadeza ísifpanhia.

Em Buenos Aires, compilljjmos que tudo quc se fala sotájzade entre cs povos, boa vlne outros "slogans" pareclitt|passa de literatura e da piorScie. Ali checamos á compratriste ds que os homens nuaü]entenderão, jamais viverão;»!pois andam -i criar-se muiuiadificuldades, quando o milsiflnal seria eliminá-las, facIlisBIntercâmbio, unlca maneira íi]|treitar relações.

Foram tantes o; "vl-,::s",e^rimbos, as marchas c conta!!chás, que mais par cianioi iml-°s tentando entrar em mimflaerada. que amltros eai vlajslconfraternização. Foram tsiaiordens para abrir e fechar illUses, que • íuiíos obirtos se Mram. multas expressões a!e?:»ídesfizeram, p entramos eni

'ém

(Continua na 1° fiM'¦:.

GENTIL ENFRENTA 0 C0RINTÍANELIEZER FICARA'N0B0TAF06

O técnico Gentil Cardoso ficará como seututor, a pedido do progenitor do jovemjogador pouco antes de falecer

DIÁRIO OA NOITE divulgou com prioridade que o técnico muonCardoso solicitaria rescisão de seu contrato com o Fluminense para in-gressar nas hostes botafoguenses- Segundo conseguiu apurar a nessa re-portagem como divulgamos Igualmente, alguns elementos juvenis dotricolor deveriam acompanhar seu ex-trelnador, pois assim desejavam osmesmos, Agora, a nossa reportagem entrando em contacto com o técnicoGentil Csrdoso, que veio passar o carnaval na metrópole e onde ainda seencontja teve o preparador corintiano o ensejo de revelar uma noticiasobre ihals um Jogador do Fluminense, que foi campeão em 1947 e qu?nfio continuará mais em suas fileiras. Sobre o assunto Gentil Cardosodisse:

Recebi ontem uma oa-rta deixída pelo progenitor do player Eliezer,pouco antes de falecer. Pedia o mesmo que eu olhasse pelo seu filho e oncamlnhasse no clube que fosse de minha vontade. A fim tíe cumprir osolicitado pelo pai do Eliezer, irei hoje a residência do mesmo, onde meavistarei com o progenitor desse jogador.

Depois de meditar um pouco, o nosso entrevistado acrescentou:Se não levar Eliezer para o Corintians, meu clube, então o enc.ami-

nharel ao Botafogo, gremio sem duvida bcnqui.sto e onde Eliezer teráum futuro brilhante, concluiu.

0 pau comeuem Bogotá...

%**^W*W»»

Conflito com jogadoresuruguaios

BOGOTÁ' 12 (A. R. P.) - DoisJogadores uruguaios, integrante-, doclube de futebol "Rlvér Plate" deMontevidéu, foram protagonista deum incidente, o qual não two inalo-res conseqüências em virtude da iá-pida intervenção da poiicut

Por motivos ainda não per.teltamente esclarecidos, os jogadoresTerra e Rodriguez entraram em al-tercação com uma pessoa cm frenteao "Hotel Claridge ', onde esta hos-pedada a delegação oriental iir.er-vindo a policia para .ijmzigui'!' osaplmos. um dos jogadoras KóipeiAi opolicial, fato que veio degenerar omalentendldo numa verdadeira ba-talha de rua. Restabelecldn a cr*dem, pòde-se comprovar que doisJogadores e tres poliicais ficaramligeiramente feridos,

Detidos e processados, os dot.-j jo-gadores uruguaios foram condenados a vinte dias de prisão mas, pou-co depois, mediante pagamento dnmulta, foram 11bfados.

Varias lâmpadas de lluminaçni,foram quebradas quando os policiaisatiraram para o ar, ao fim de inti-midar os agressores.

lenraflllMÉ

ainda ro contraio de Oo

O técnico fará sentir ao C. Deiibeiifque o velho zagueiro ainda é necessi

gretSoíuíísti^ntn11™ ClUbe slnsular; assuntos de ordem \)ÀliSivStr ¦&?. rheSolvldos "el° téclíico. mas pelo Coiisilmulto ao diretor ri/'^? uht!ra, de uma tíec''^o que deveria cabxj

o propwto^evoitar,,.0„ n'° de Domin^. O íamos:, zagueiro.^ae receber í& Bai}gu> mas desde ^ admitiu a W«*«car Sifflsíf *cíUzelr^-' "or »nl3 um ano. encontrou^penaU?r0reSúçKl.^,,OSta *" ° CorinUans ^'

GENTIL CARDOSO VAI FALAR COM O C ü.

do Srtí&ffi Sl" ° con4trarto. isto é, recusou aceitar a

'4

exceSf nl °S0 zaBUílro, uns bases propostas, por t/Wexcessivas, ura. mmn » ..>.. n.'..n . '_ ' ....^tn-SíexiiMe-íoiTwiv«. n« nagutiro, nas bases propostas, porefe e onsesul,

'n,?^ V^ GentiI c'uerla D311ll»«0S' enU

àSA ítaf?0- Gfnt11 a ver navios- Mas sabemos que (WjClube

'L^do ver n«.COai

°S ^^ qUC COm,,ÕSm ° ^ciune, tazendo ver que o concurso de Domingos é necessário

Uma revista? O CRU28R0

¦ : y.-.:e/y/íy, ..¦¦ . y......... .. , ¦ ..Sfa<Mg)^CTi'iÍVI>'''''TU»''''''1'"TH''S;'Wllf1ÍTI'lllllt^

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ortilciiii" ile São 1'auio, vindo dog Kstailus unido. n. &>-._; a. •.% MacDonald, um do. Dlretorea da ''The FoSí Whetí Mv?Z *°r K'U' pe> _»v,fto. dtt a*3"-*'»*"- .nles dos ãfamados caminhões "FWD" cujoi »fenlei e«lual»J? ní nu?-,n °"_?'_1y . de. CUntonVUIèi fabrlPRESENTAÇÓES S. A.". Vemoa na fotografao Se w_2LS?MDI"t,,to federaI *fi0 ! "«-ANSAGRClíiiw Fernnndee Guedes, Rem, Sd"«M^ t Sr.' M,kl Berwr e d*»mtlda c Mario Miranda Munir, Diretores da Twhaa.™ . _..!fi?,«ln^n'..Z .*_ F,ank' •foíé Koh-"'-0 *

de São Pa«,o, exclusivo. d.Ml^gJ^ ífftf JS^JSSS. * ^ ^

12 - 2 - 1948 - 7

'^¦fffflffiiffiif^^ •J.W.! '. * V sp^sa

*£MB-4J_¥_4DO.RÍMS "ARÁBIAS"

OS JUDEUS AGUARDAM

ropas brasileiras parairanlir a divisão da PalestinaNas linhas de frente do exército subterrâneo judaico - Os Lu-gares Santos de Jerusalém correm grande perigo - Desafiodos árabes a O. N. U.

Murilo MARROQUIM (Enviado especial dos "Diários Associados")

X-AVIV. 11 (Pelo radio) - "Quando virio __brasileiras garantir o estabelecimento do Estadia

i? , c a patética pergunta que ouço a miúdo na..na Resulta ela da Improbabllldade dos norle-Icanos enviarem seus soldados ao Oriente Mediu.•indo a ONU escolher os contingentes entre osi sul-americanos.juanto isto a respeito de estar a guerra batendoias portas, os judeus continuam'na melhor da»(ativas, Em Tel-Avlv nSo parou a construção de

is c us novos imigrantes, que chegam legal nuicnte, vão ampliando'a cidade.ve no estudo-maior da Haganah e iniciei minha.ás chamadas "linhas de frente". A Haganah é

nua espécie de exército subterrâneo que tanto usaos árabes como reage ás forças britânicas. O..* seu comandante geral é conservado em segredotemor dc que ns ingleses possam eventualmenteo Interroguei u comandante no setor «ul daira de .laffa, sobre a capacidade de resistência

Veterano da campanha italiana, onde lutou aodos brasileiros na brigada judaica, respondeu"Até o momento possuímos superioridade técni-os".chamada coletiva às armas engloba jovens de dr.a vinte e cinco anos. A formação do exército ju-

deu faz-se de três modos: com soldados profissionaisrecebendo soldo comum, com operários, que recebemcomo se estivessem em suas tarefas, e com voluntário»,que treinam em horas alheias ao trabalho Quando osúltimos sfto convocados para tarefas especiais, recebemsoldos integrais, segundo as leis trabalhistas A Haga-nah nega-se, naturalmente, a revelar os efetivos deseus homens e armas, mas sabemos que ela possue ala*aviões de caça e que inlnterreoto é o treinamento a«-reo. As brigadas de choque contam com o apoio dfm«as.,ue r-"*e*cm ° mesmo treinamento dos homenae ja foram experimentadas na zona turbulenta dafronteira de Jaffa A resistência aqui é, na verdade, detoa© o povo judeu e o "slogan" da população é "Avo-ra ou nunca" para o estabelecimento do Estado judeu

No momento as atenções políticas internacional»voltam-se para a proteção de Jerusalém, onde os eho-ques sangrentos sáu diários. Os Lugares Santos corremgrande perigo. Oa árabes continuam a desafiar as Na-ções Unidas c insistem cm que a comissão da ONU cor-rerá perigo chegando a Tel-Aviv. De sua parte a In.irlaterra mantcin-se Intransigente e a declaração liaijefeita por Bevin. dc que "enganam-se os paises nuepensam que a Inglaterra perderá as suas posições noOriente Médio", causou a maior repercussão política".

¦N^^^MVS^M» íV-Í-wmíiWvv

A EXPLOSÃO DA BASE AÉREA DO SALVADOR

formam as autoridades da FAB; "algumasiiritâs explodiram no paiol em virtude

ii fie de alta tensão que se quebrou"

- 700

600

atalhos da nta*drogada

(Coaidusõo do 6.° pag./1.CAPITA, J. Maia — 600 me-em 38" 15;

FACE, Waldemiroos em 41" 2|5;

GRANDE. P. Simões -cm 36";

JATAPARA, A. Araújo - 800os em 50";ILAGROSA, \V. Andrade —metros em 38";ÜIDO, E. Coutinho — 800 me-

em 49";UINEO, W. Meireles — 600o- em 36" 2|5;

J-OTI. Ot. Relchel — 800 me-50".

NOTICIÁRIOaparece o jóquei Luiz Reta,tando Cauteloso.[mete jogou o jóquei ao solo,nanliã de hoje, acidsnte sem*""*¦ conseqüências.

liigeroná íoi excluída por terno sábado.

longa viagemMe ida

Conclusão do 6." pag./1maldizendo toda a burocracia

-ralmentr todos os seus dirl-- Na contusão um jornalistaa passagem e só conseguiu

car pagando mais 477 pesos2.700,00i depois de esgotadosos meios suasorios e natural-

tambem nâo suasorios.-ir Santiago uma surpresa|Vfl nor, esperava. Que ma-

'.So, Santo Deus. Que povo!«•P?â.òlj Milhares de pessoaslfls as idades e de todas as6-5s sociais, dando vivas ao?r> B-asíl, e a toda a delega-corte;.-. de dzeenas de cami-a carros de passeio, blclcle-'f • açompanhou-nos k coti-c5<j i-e "Los Maiier.es", e em"', Hlgarés que pas<-<"*n-s o

y».n para a rua numa 1e-•«¦jao simples p sl-.ccra dentima reafirmação da

fon-, camaradagem rue une*]' Braíll ao do Chile,0,103 o- jogadores na cbrieen-• .pim-imcs pnra a cidade, fl-™*.?çda.dó. no Hotel Saviiváy?? "pidam-t.te a cidade.•a.v-no e a Importância do

.¦¦o l*irom.-v!d-i pelo Colo-wae scr medido pel-w f.iixas.:•..•aviso- o outras formas deí-i-ia,-fliio íü espanham porivei

''°' ° e*-tusl!lsmo •* ln"l,':'*,im no r-r-iípconato. ?o-••-•un no c.-,mp?on9to, Toda?.s vai •ajwi-.ífiio.

NIn-*?uem fi*t1- crnr"'1- ro dia da abertura -

pc f.»e--|-0 - eespcr-im-seiíc>i-truo'a- para a: *w..|fe';P-Wçjpnlmo.-.tê Vasco ver-

Va.sco v-rsiií Colo Coln-

CRUZEIRO

ím *odaj ,u bancas -

CIDADE DO SALVADOR, 11 -'' .eridional- — Os rumores das pri-.iras noticias de explosão da Base..érea atribuiam-na á sabotagem,até o momento em que se veio a sa-ber, oficialmente, por informaçõesdo comando da Base, que se tratouapenas "de algumas bombas queexplodiram no paiol em virtude deum fio dc alta tensão que se que-brou".

Nossa reportagem ouviu o delega-do auxiliar, sr. Baraciiislo Lisboa, oqual nos declarou que cerca de 23horas e quarenta e cinco minutos deontem ' veriíicou-se a explosão dopaiol da Base, tendo provocado oincêndio, íato que lhe foi comunica-do pelo oficial de dia daquela Base,tendo ele tomado providencias no

Âs corridas de sá-

(Conclusão da 6." pag.)A's 13,303.0 parco — 1.500* metros

horas — CrS 23.000,00.1—1 Platero, .1. v. vidal _50J—2 Cnmbatlvo, '.. r'Tont 503—3 -vltrnhimo, F. IrlRoyen.. .. S3

fll)50

4—4 Maio. P. Coelho3 Con Botas, ot. Relchel.

4.» pareô — 1.-m> a-etros - A'« 16,05horns — CrS 28.000.00.

Ks.X—1 Clunrra.nysti.ho, T). Ferreira. . íi2—2 Eamburâ, F. Irlgoyôn. , . 51

3—3 FrlMIor). R. Frr't.="? Flllio. . fl4 Hlgllland, I.. Rtponl 54

4—fi TTriitti. K. Pnsn htfl HfopnrlB, I. Souza 54

5.6 parc-A — i.°n0 metr*" — >V* !f.,4nkoi« - CrS 30.000.00 — "Bett.it)f'"V

1 K-.l—i oiviti"f?, yx n

sentido de enviar para o local umaturma de guarda-clvis, a .im ile nu-xiliar cm quaisquer trabalhos quefossem precisos. Tamcem foi comu-nicado ao Corpo de ff.ni.elros e es-te enviou uma turma de wldadus ástres hoa',%; da madriugacU.

a.civs, entou o sr. Baraeh<s'o Lis*boa cue teve noticU daii nue a in-cendió havia sido iixtluto, não ha-venao ii.uis nada

Os bombeiros informaram que, uote.--.ri chegado no local, encm..&-ram hinda o íogo, havuíJ-. mndei-ras nas proximidades do aocal ondeexistia o deposito de niun.rjáo e queo fogo foi extinto pelos elementosca própria Base Aérea.

Informou ainda i dela.rí.u.o auxl-liar que não têm fundament*. im ru-mores propalados, m\\\ vez quo s,âofot solicitada a polici.i tócnica poetaà disposição do comandj para qual-quei pericia, nem nenhuma investi-gaçâo por parte da policia a fim dcapurar quaisquer suspeitas.

Nossa reportagem procur>.i entrarna Base Aérea, mas nâo ihe :oi per-mitido q acesso ao local por ser "lon-go da Base e porto Uo mar", a_uii.iiinformam ali e tambem pelo tato deter sido apenas "a explosilo ce ii-gumas bombas" conforme declniü-ções do major Estrela, comandanteda Base.

0 Vasco soais-gueíros para

PJS-lma impressão causa-ram as .íirmativas sobre asartes nacionais atribuídas aosr. Eduardo Llorent Maia-Aon e divulgadas por algunsjornais, Só noj. decidlmo-

nos por tomar conhecimentodo assunto, porque desejava-mos ver o desmestido cio dl-retor do Museu de Arte Mo-derna de Madrld àquelas lm-próprias declarações. Nâo po-dlamos acreditar facilmsnteque uma criatura com taisresponsabilidades, despresas-

se o bom senso e sa puzesse avociferar Inverd3des que po-altivamente ofíndem os artis-tas nacionais. Querlümas sim,que não fossem autenticas;mas em vista do silencio dosr. Eduardo Llorent Mara-non temos que aceita-las co-mo realmente suas. Est-mosseguros que o diretor do Mu-ssu de Arte Moderna deMadrld foi vWma de umatorpe provocação. Mesmo as-

sim não lhe cabe perdão,uma vez que devia ter absolu-ta consciência do dever queihe assiste, nâo só como di-retor daquela casa d. artecomo tambem responsávelpela t "Exposição de ArteEspanhola Contemporânea"

há pouco exibida nesta capi-tal. Que poderá dizer ao go-verno de seu pais, quando ti-ver de prestar contas do su-cesso de sua missão junto aoscírculos Intelectuais brasilel-ros? Será crivei acreditar

em bons sucessos em casaalheia, quando r.e diz o quedisse o sr, Llorent Marafton,classificando tào mal os ar-tistas pitriclos? Esse reparo,que fazemos ás suas injustasdeclarações é animado pelarevolta que nos vemos pos-suindo contra táo repulsivaatitude de um estrangeiroque nfio vacilou em emitir

opinião ofensiva a todos osartistas nacionais- Interro-gado por pseudo críticos,animados estes apenas pelointeresse de provocação po-lltica, o sr, Llorent Maraftonnão soube ter uma só pala-vra de admiração para umbrasileiro que fosse, e lamentavelmente focalizou CândidoPortlnari. fazendo recair so-bre o grand? decorador da"Radio Tupi" a mais inlquiacusaçAo.

Q. CAMPOFIORITO.

A CANÇÃO DE AMOR E DE MOR-TE DO PORTA ESTANDARTE

CRISTÓVÃO RILKE_,"'Revista, Acadêmica" acaba dedistribuir em ediçfto especial "ACanção de Amor e de Morte do Por-tu Estandarte Cristóvão Rilke". deRainer Maria Rilke, numa traduçãode Cecilia Meireles, com ilustraçõesde Arpad Szenes. Essa edição ."_compõe de 350 exemplares apenns,dos quais 31 rubricados pelo traiu-tor (fora comércio); 19 numerados«Ji a XIX; e os restantes de 1 ¦-,300. Os orl-rinais de Arpad Szcnrsforam distribuídos pelos exemnlare-snumerados de I a XIX.

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P ° i.arn#» 1'<*pn f^^fn-- — *'- *~ ],,„*¦** — <"-¦« Hft.non M _ ("h-mi--">

K:.]_1 »--rí. r... P'-"ltll '*•

•> rii-tflnrra. X"< SS

2_n rx-ii-j-r.r* .1. r 'M-a^,d .'r-T*--,. Vtf\ \***t**'n---ni

7 1'**'.eMí_'> p T,/ir*»*»'*«iR Tlbftfnna, O*". P-^^hn.l,

in T.iíV-iftn, J. p**.*ít!iho ..11 Fontana, P.. Rttvn.. ..

ri53

1" pnreo — ¦ ¦""< "-cta-nar — *'¦! 17,511horas — Cr<; 25 n-n.wi — ("l-etii*--"-,

r*1_1 Tl-aftffl, /-!, p',vn t*4

" "-'"llrin, .T, ->*a>--i.|t" yt

2 ^fnlltor^o. nin rfrr-rrl. , , . 5"•>.—¦> yt,,-l\t\t-m O». PolchPl. . . fi,

ti T'irifln". "»„ silva «15 F*''-". XX.. f,

3-_« n-n ri*rt". r- "-^sta -.*R Atni*i, Í1JI inrlfi^e ' »<í

p i*l/)--», \V, * •if*.i,nf*«j ,, .. E**0 ,1**7, h. M»-TÓr-s 50

4— in T»--H, A V-rhr*-* ?411 Fluxo. .T. Pr-Hlho -"

ÍConc.usõo da 6." pag.)diariamente assediados com pedidosde "insinias", "monedas" e outros"recuerrios".

» * »A delegação Co Vasco, ao cou-

irar» de outras que têm saldo doBrasil, nâo veio integrada por se-cretrlo e tesoureiro. E nâo podei,,do acumular tantas funções com ade chefe da delegação. Dioao Rangel tomou uma providencia habll ftInteligente- Nomeou Hello Fornan.

des, de "O Cruzeiro" e DIÁRIODA NOITE, tesoureiro da ombiixa*da. Ricardo Serran, de "O Globú"e "Jornal dos Esportes", secret'-no. E Paulo Meíelros, do "DiárioCarioca", introdutor diplomatlcu,encarregado de saudar os inúmerosdelegados que nos visitam. —-

* *Nâo tendo uiicgado a um acordo

para h renovação tío contr.to, DlStefano. o ídolo da "hinchada" doKivei nau lutcásrarâ _> delegação rio

Stu clube ao campeonato promovi-do pelo Colo-Colo. Poi substituídopor Martinez. Os dirigentes dp Ri-ver nfio escondem, entretanto, a es-perançH d rt_,ol\et * situação, demaneira que Di Stefano possa se*guir depois para Integrar o quadronos compromissos mais Importan-tes. * *

Hâ muito que o Boca Junlor e oVasco estavam desejo-os de cruzarforças- Nâo tenao nodldo entren-t..r-se em Sâo Paulo, cs do*s gran-des clubes esperavam uma oportu-nidade. li essa cnegou agora. Ter-nilnando seus compromissos no Chi-le, no dia 8 de maiço, o Vasco se-puini imediatamente para BuenosAires, e ali. no dia 10 ou 11, darácomb te ao Bota. numa peleja queJá vem sendo atislo.amente espera-da. A rèriálâ da peleja denenderndn exibição do Vivi*, •--¦ ¦—-¦—¦

fA TIRADENTES, 2 ç4

Os «Feniânos» ganharam o Carnaval de 194810SS GQTWCRATl-COrEklESLüGIRE

'^Turunas de Monte Alegre'' na frente dos ranchos —"Pás Douradas", campeão do frevo — "Impcrio

Serrano",a melhor Escola de Samba

Ontem, á tarde, reuniram-se, nasede do Departamento de Turismoe Ceitames da Prefeitura, sob a pre-sidencia do sr. João Pequeno deAzevedo, os membros da Comissãode Carnaval e os componentes dosdiversos jurls que funcionaram nosdesfiles das Escolas de Samba, Ran-chos, Frevos e Grandes Sociedades.A reunião íoi demorada, de vez

que, reuniam-se isoladamente as co-lulssões Julgadoras e após prepara-rem seus mapas ao secretario daComissão de Carnaval, passavam ase reunir conjuntamente com osmembros deata.Assim, foram todos os mapasapreciados, verificando-se que todos

estavam em condições, pelo que ío-ram dados como aprovado se acla-mados os vencedores do Carnavaldc 48.

Mo setor amado-rista

. (Conclusão da 6." pag.)Alexandre de Oliveira e Oswaldo daSilva Mala.

Do Oriente A. c. — Erastro Tou-ret, Pedro Ferreira da Silva e Wal-ter Coelho.

Do Manufatura Nac. Porc P. c.— Altair Cailleaux, Jorge de SousaCabral e Paulo Melo.

Do Distinta A. C. — Jorge Fran-cisco da Rosa e Luiz Maia BotelhoChaves

Do S. C. OItl - Almir Torres dáSilva e Jorge Cardoso da Silva.Do Confiança A. C. - Jorge Be-

nites Dias.Do Engenho de Dentro A. C. —

Jorge de Oliveira Cabeda.Do S. C. Ideal — Euclldes üaRocha Almeida.Do S. C. Guanabara — Henrique

Virgílio de Miranda Filho.Do A. A, Nova América OI a-cilio de Sousa.

QUER JOGAR O MIRIM F. C,A fim ae organizar o seu caleirla-

rio esportivo, o Mirim F C. avisaars seus co-irmios, por ír.icrmediodeste Jornal, que aceita jogos paraa categoria de infanto-Juvenil. paraos meses vindouros, no campo doadversário.

Os ofícios podem ser endereçadospara a rua _V*aiijo Porto Alegre, 71,7'' andar, com Nilton.

AOS CLUBES AMADORISTASE INDEPENDENTES

DIÁRIO DA NOITE, através desua seção amadorlsta, dará ampla/¦colhida ás notas que sejam ende-reçadas para o nosso comp-**nheirovaldemar Gomes, á rua Rodrigo'va n. n, 1" andar, as quais se-' "¦¦•*¦-¦*-. nrneiosamente.

GRANDES SOCIEDADESO juri que julgou os préstitos ¦.[-.¦

chamadas grandes sociedades ent..va assim constituído: escultor Muteus Fernandes, cenógrafo Ma'i-.Conde c critico de arte Garcia Junior. O resultado foi o seguinte:1.° lugar - Campeão: Clube cliiAFeniânos, com 108 pontos.2.° lugar — Vice-campeáo: Em-baixada do Sosseuo, com u\ pontos.3" lugar - Club dos Democráti-cos, com 92 pontos.4." lugar — Tenentes tío Diabo,com 70 pontos.5." lugar — Plcrrots da Caverna,com 03 pontos.6." lugar — Clube dos Cariocas,31 omitos.

IMMC.IOSA comissão julgadora dos Ranchos-• -- • --¦ >- -a-or Mateus Fer-nauces, pintor Manoel Faria emaestro Alfredo Moreira Barbosa,mestre geral de musica da PoliciaMunicipal. O resultado foi o se-

guinte:ífi lugar - campeão: Turunas deMonte Alegre, com 138 pontos;2.° lugar - vice-campeão: União

dos Caçadores, com 123 pontos;3.° lugar — Aliança de Quintino,com 117 pontos,4.° lugar - Decididos de Qulnti-•io, com 111 pontos;.." lugar — Inocentes de Catumbi,com 105 pontos;6.° lugar — Tomara que Chova,com 6B pontos;

TREVOSO juri que julgou o desfile dor,Frevos, na noite de sábado, fot oseguinte: musico'Paulo e Silva, Jor-nalista Lourival Pereira e uap. Jo-sé Nunes Sobrinho. O resultado foio seguinte*.l.° lugar — campeão: Pás Dou-radas, com 115 pontos;2,° lugar — vice-campeão, Lenha-dores, com 95 pontos;3.° lugar - Batutas da CidadeMaravilhosa, com 73 pontos;4.° lugar - Prato Misterioso, com68 pontos;5.° lugar — Unidos da Providen-cia, com 68 pontos;ESCOLAS DE SAMBA

_,,Pe, todos' íoi ° julgamento mnlsdificil, quer pela beleza.de enredoupresentado por multas das chama-das Escolas de Primeira Classe, querpeia harmonia perfeita ou pelo con-junto. A comissão m.inteve-se nes-sr trabalho exaustivo até às 5 emeia da manhã de segunda-feira.Somados-.os pontos anotados nos m.i-pas e feitas as correções pelas lin-perfeições e infrigencias rio regula-mento verificadas, chegou o juriao seçuinte resultado:

l." lugar — campeão: Império üer-rano 'Homenagem a Castro Alvns-eom 129 pontos;

áa um prato orienta •••

*„„. '-^^^^^m^o^z^-ss^ ssasítf ssBraio *ranklln Rodil-ues Fonseca, que fer a sua estrela neste Carnaval.2.° lugar — vice-campeão: Utitd" _——

da Tijuca (Lei Áurea i, com 1:pontos;

3." lugar - Portela (Exaltação aRedentora), com 126 pontos;4.° lugar - Estação Prinr.:;-a(Brasil, Tesouro Invejado), com 123pontos;

5o lugar — Azul e Branco do Sal-gueiro (Fogo Simbólico), com 109pontos.

6o lugar — Paz e Amor, com 104 V-pontos.

7° lugar - Império da Tijuca, com104 pontos.8" lugar — Prazer da Serrlnha,com 102 pontos.9o lugar - Unidos de Turiassú,

com 90 pontos.10° lugar - Depois eu Digo, com31 pontos,As restantes 32 Escolas que obti-veram colocação, alem do décimo lu-

gar, nâo têm direito a prêmio. DuasEscolas, Corações Unidos de Jaca-repaguá e Orgulho de Cordovil nãoconcorreram aos prêmios por apre-sentarem enredos sob temas estran-golros, infringindo assim o artigo 6odo regulamento.

A Comissão que julgou as Escolasde Samba íoi a seguinte: maestrocap. Nunes Sobrinho e JornalistasIrenio Delgado e Mecias Cardoso.BATALHA DAS FLORES

A despeito da boa vontade da Co-mlsão de Carnaval em desejar for-necer à Imprensa o resultado lojulgam-ito feito no desfile da Praiade Botafogo no Corso de Fl.arcs. pe-lo juri designado que era formadopelas sras. Lovy Neves, Álvaro Diase Maria José, esse desejo íoi total-mente impossível, pois nenhumadessas senhoras comparceu ,\ reu-nlâo que a Comissão de Oiirnavalpromoveu juntamente com o* diver-sos jurls que funcionaram duranteos quatro dias de folia e que se iea-Mzou ontem, tS.-* 1fi '"—"¦!, cr*—,-*. fr>r„

Os "Comandos Sanitários" empleno Carnaval, estiveram em ativi-dade, visitando vários estabeleci-mentos.

Os sahltaristas Silvestre FerreiraPaula Torres, Artur Tarjado e JoséBretas, .sob o comando ao dr. Gui-,lherme Romano, visitaram vários 1..3-tabeleeimentos na Av. Préslcleir.eVargas e adjacências, sendo fechadaa casa comercial que .funciona no 11.1.697, daquela artéria, pelas irregu-laridades ali verificadas.O dr. Silvestre Ferreira examinoucerca de 1.140 carteiras de garçonsque se encontravam trabalhando cmcafés, bares, bailes, etc, durante a--festas carnavalescas.

ENCONTRADO ÜM PINTO MOR-TO NOS ALIMENTOS SERVIDOSNUM "CHINA"

Ontem, muito embora a cidade seencontrasse sob forte aguaceiro, os"Comandos" iniciaram a sua inspe-ção, ás 12 horas. Na praça Tlraden-tes, a primeira casa visitada foi a"Toca do Leão", no n. 51. o estadode imundicle era lamentável, cau-sando repugnância a todos. Em vis-ta disso, foi fechada.

Em seguida, ainda naquele lo-gr-idouro publiro, foi visitado o -s-tabelecimento denominado de "chi-na", no numer 47-49. Depois deser constatada - su;eira que exis-tir por toda a parte, os "coman-dc-;" depararam com uma lata debanha, enegrecida, que continha émseu bojo quatro ovos estragados,para serem servidos á freuiesia.sei* de que um dos ovos estragados,pinto. O proprietário, de origem nriental, declarou ser isto comida chi-

feição, não suportou, dizendo ásautoridades; — "Dr., nâo é barato,por CrS 4,50 essa comida?

Os sahltaristas porem, irredutí-veis. fecharam a casa por tempoinòeterminadr,.

FECHADO O "NECROTÉRIO"O "Restaurant. Silva", á rua

Silva Jardim numero 13, alem dasujeira generalizada, g dos gênerosdeteriorados servido? no pcivo, esta-va fazendo obras nos fundos -10prédio, em flagrante desrespeitoás posturas municipais'. C:mo nsanreriore-, foi fechado.

Na mesma rua. no numero 19, toivisitado mr estabelecimento que opovo, jo?csamente, denominou de"Necrotério", a imundice e a u-seira eram de tal ordem, que nãohrv.ve outra alternativa - fechadopc- temno indetermli.ado, até se-rem cumpridas as exigências dalei.FECHADA f "laEITERIA ALVA"REINCIDENTE PULA TEKCEII.A

VEZNa rua da Oario?a no numero 83,os "comandos" visitaram a "Lei-

teria Alvs". Essa era a terceiravisita da cameanha e. em vista donãe cumprimente rins exkeneiss,fal fecharia por tempo ladeternil-neclo.

Finalmente naquela rua, no 111-mero 8.1. onde se acha instalada a"Padaria • Confeitaria Suiça", foiconstataria a fnltn d? asseio e aexposição dc aumentos - p«cs, do-ces. con feitos, etc — semi rosguàr-Cos. sendo, por isso, fechada' por

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8 - DIÁRIO DA NOITE 12 - 2 . 1948

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a'caricaturaAS PROMESSAS .CRIADO-RAS DA FRANÇA EM 1948

Literatura, teatro e cinema, num balanço de atividades e realizações(Do CLAUDE BBNEDICK, do Frcr.ce Press — Especial para o DIÁRIO DA NOUE)

O ultimo cavalo dc Tróia. ("Brancileone", Roma)

HB^r ub^ ¦¦'j ^^B^QI^I HHIBb si ^h

— Desculpe... Eu pensei que aqui cr» o terraço... ("Candldt").

UM BELÍSSIMO A R L £ Q UIMvenceu no baile do Municipal

Gesto de filantropia de duas premiadas— "Gladiador Romano", a melhor ían-tasia do baile infantil

DIÁRIO DA NOITE localizoumtem. o que foi em beleza, graça; elegância o baile de gala do Tea-:ro Municipal, uma das maioresireocupajôes do prefeito Mendes deMoraia, no programa de Carnavalleste ano.

S. •- te interessou pessoalmenteiar» que essa festa de eleg-ncia ellstlnçáo tivesse brillio excepcional,juer acompanhando todos seus pre-paratlvos, quer tomando providen-'if-x no próprio instante ido baile ouprocurando auscultar a opinião dcquantos ie achavam espalhados pelonosso grande teatro, quer comoparticipantes da festa, quer em fun-;ão oficial.

Houve um julgamento de fanta-tias procedido por uma comissãoiscolhlda pelo concessionário dosaile. a qual estava assim formada.sr. Borja de Almeida, do gabinetelo prefeito; vereador Leite de Cas-;ro e Renato Meira Lima, funciona da Municipalidade. O resultadolesse Julgamento, feito em amblen-te secreto, náo foi multo fácil deser conhecido embora os jornalis-tas presentes à grande festa se es-forçassem por saber os nomes daspremiadas. Ontem, graças á gentl-le.71 do escultor Mateus Fernandes,üçamos conhecenlo as felizardaspremiadas por essa comissão:

1" lugar, "Arlequim", srta. José-fina Mangabeira

2' lugar, "Sinfonia do Brasil",sra. Alba Costa

3o lugar. "Violeteira", srta Lour-dinha Bitencourt.

Imediatamente proclamado o re-suitado às próprias concorrentes

Novo endereço do direto*rio academieo da EscolaNacional de Agronomia

A Secretaria da Propaganda doDiretório Acadêmico da Escola Na-cional de Agronomia avisa, por nos-so intermédio, aos interessados que,cm virtude da mudança da Univer-sidade Rural para a sua nova séde.qualquer correspondência deverá serdirigida para o seguinte endereçoDiretório Acadêmico da Escola Na-cional de Agronomia - Distrito deSaropêdica, município de Itaguai —Estado do Rio.

A visa, outrosslm, que o telefonegeral para todo o CNEPA, ao quaipertence a Escola, é Nova Iguaçu, 4*

vencedoras, a senhorinha LourdinhaBitencourt num gesto de «raivle fi-lantropia, procurou a sra. Débora.Mendes de Morais, esposa do governador da cidade, oferecendo n jciiicom que acabava de ser prènvadapara ser vendida em benefício daObra dos Filhos dos Tuberculosos, deque a sra. Mendes de Morais * presidente. A sra. Alba Costa, segun-da premiada, teve gesto Idêntico nnmanhã de ontem, mandando entre-gar seu prêmio para o mesmo fimhumanitário.

Quanto ao julgamento de .'anta-slas no baile infantil, a comissãoandou ás tontas. Premiou as fanta-sias consideradas mais ricas e ori-glnais, porém lamentavelmente es-queceu-se de tomar os honuMde al-guns garotos e garotas premiadas,o que dificultou o trabalho de di-vulgação, tanto assim que levamos Atarde inteira procurando saber quaisos vencedores desse concurso semchegarmos a um fim convincente,soubemos apenas o seguinte:

1.° lugar, meninos: ' GladiadorRomano". Alftíir Tavaies Barreto.2.° lugar, meninos e meninas: "Ce-

2ar e Cleopatra", senvnome.3.° lugar, meninas "Mme. Pom-

padour", sem nome.Os demais prêmios ninguém sabe

a quem foram conferidos.

Literatura, teatro, cinema... Quepromete a França durante este anoda graça de 1948?

Muito embora seja bem diticuaos escritores, aos autor ss diamati*cos e aos ensaladores clnemUogra-ticos fazerem projetos em uma epo-ca tio agitada, como a que vive-mos, vamos fornecer, de conformi-dade com declarações de alguor de-les, úm panorama sucinto «io que stpode esperar para este ano

Françols Mauriac. que. nesae "LaPharlsiense". passou a consagrar-ee exclusivamente ao teatro e aojornalismo, pensa agora em abor-dar o cinema. Enquanto «ue "Pas-sage du Malta"."cilada no vertopassado no Brasil, conheceu entãobrllhant? exlto. que.repetiu em Pa-ris no Teatro da Madalena e en*quanto "Les Mal*Aihiés" e "Asmo-,dée" continuam sua carreira na Co-medie Françalse, o grande ri man-clsta pensa em adaptar para a telado cinema ou "Tlwrese Desnuey-roux" ou "Le Nosud e Vlptres". Jáconversou a respeito com MauriceCloche. o ensaiador. de "MonsieurVtncent". mas o assunto nfio estaainda resolvido.

Entre os outros membros rta Aca-demia Francesa. Gcorges Duhamel.que consagra parte sempre grandede sua atividade á Aliam;-.1 Fran-cesa, dia a dia mais o?unaao comsuas excursfcs de conferências noestrangeiro, queixa-se de r.fti dis-por de nenhum tempo para umaobra pessoal.

Do seu lado. Jules Romain muitoembora tenha terminado seu.ro-mance-caudaloso, nío chegou aindaa se desligar completamente deseus "Homens de Bonne Volontê" epensa em lhes dar uma continua-çâo, nos "Cahiers".

Dos romancistas famosos destageração, só Andrc Maurois tem pro-jetos precisas de romance.

Interrogamo-n». no decurso deum entreato do ensaio geral de"Massacre de Malin" c ele nos con-fiou o seguinte.

- "Não Nav psn*o no teatro, nomomento. Mas penso em terminareste ano úm romance.. "Les Oiseauxde Feu" - cujos heróis serão os íi-lhos ptis personagens de "BernardQuesnay" e do "Cercle de FamJUe".Ante.?, publicarei um "Proust" queme fornecerá o tema de uma seriede conferências em janeiro e feve-reiro nos "Annales'. Meu editorcont* igualmente publicar minhas"Memórias" aparecidas durante aguerra nes Estados ünioos".

Dos "três grandes" da geraçãoseguinte - André Mairaux. Aragone Jean-Paul Sartre. só esto ultimocontinua a trabalhar na sua obraliterária. Ot outros dois dia a diase deixam dominar cela política, uma serviço do PRP e o outro dos co-muai^as. Interpelado. Mairaux serecusou a qualquer declaração, eAragon nos disse somente com umdos «us sarcásticos sorrisos: "Há,talvez, pessoas que tem projetos...Eu, não. Meu* projetos são cm fun-çâo do futuro de meu pais".

Jean-Paul Sartre. que, tambemprocurou exercer influencia politicadando pelo 'adie uma serie de pa-lestras, que procurou tornar objetl-vas, sobre oa oroblemas atuais, teveum diff> sua miptlo interrompida pelaproibição. Prcoara, atualmente, oúltimo de seu "tríptico" do qual jásairam "Chemlns de la liberte" e"La mort dans làme". No terceirose reencontrarão cs personagens de"L'age de Raison" e "Sursis". nte-tidos nas complicações di guerra, daocupação e doa problemas que uma eoutra provocaram. Tambem traba-.iha Jean-Paul Sartre no seu "Tra-tado de Moral' um enorme volumeque provavelmente ter* grande voga.Enfim, terminou uma peça. da.qualfalaremos daqui a pouco, chamada"Les Biens de ce Monde". Tudoisso sem abandonar a direção darevista "Les iunps Modernes" quetrata de todos os problemas peloangulo existencialista.

Interrogamos, por fim, um escrl-tor que não é de uma geração nemde nenhuma escola, que é ao mes-mo tempo romancista, autor dra-matleo. desenhista, cineasta e, antesde tudo poeta - Jean Cucteau.Apaixonado pelo cinema. Jevi Coc-teau consagra a esta arte presente-mente toda sua atividade.

E chegamos an ponto em que nos.emos obrigados a tratar .io ?egun-da parte deste nosso inquérito: oano cinematográfico.AS PERSPECTIVAS 1)0 CINEMA

FRANCÊSE preciso dizer que mais qus o

ano literário o ano cinematográficoestá sujeito âs contingentes. E' pre-ciso recordar, uma vez mais, cimouma fiscalização mal feita, tornadramática a situação do rinemafrancês.

- Trabalhar nas condições atuais

e um verdadeiro prodígio - nosdisse Jean Cocteau, au uos rescuerno seu espantoso "ninho" ao Pa-lais Royal. todo forrado de veludoencarnado, fundo do qual ce des-tacam admlravelmente as gravurasde Delacrolx que Baudelaire legoua um d? seus grandes parentes.Mas sem se estendei sobre as difi*culdades financeiras que o cin «naencontra r sobre as conseqüênciasda greví. Cocteau continua: "Estouterminando, presentemente "1/ Al*gle à deux tetes" "e não posso dl-zer a que ponto admiro EdwigeFoulllere. Ela vive ua cena comuma naturalidade e uma intensi-dade que nunca encontrará em né-nhuma atriz. Marais volta tam-bem ao papel que :riou no teatroCreio que um e outro serão aindamais notáveis no filme que na cenateatral. . ..; r.

(Antes de deixar Jean Cocteau.que me confiou tambem pensai emaproveitar para o cinema, se ascircunstancias o permitirem. <unaadaptação de seu "Orfcu" comJean-Plerre Aumont e Maria Mon-tra, projeto, aliás que data do Pes-tival de Cannes do ano passado,devo destacar que o autor autouzourecentemente um escritor brasilei-ro, Raymundo Magalhães Juntor. atraduzir no português sua "(.' .ai-glc á deux téUs". Antes, porem detodos os projeto, de Cocteau. aci-ma citados, veremos seu "Rnv Blas''que o autor adaptou de.Vict.»: Hugoe que Pierre Blllon fez com .TeauMarais ê Danlcile Darrleux>. "'¦

Entre os outro,-- escritores que tededicam ao cinema ji falamos deFrançois Mauriac, cujos projetosainan se acham no limbo. Jean-Paul Sartre tem na gaveta duas pe-ças 'ücs Mains ¦-.ales'', que se situaem uma atmosfera revolucionária ecuja oéia-mestra é que "nfto podesxercer ação piliMqa sem ter "asmãos sujas"; c "Typhus'.

Sacha Guürv terminou a vida descu pai, "Lucien Guitry".

No sul, Mareei Págnòl, acaaemico.ensaiador t .nibem.. terminou "LaBelle Meunieit' com sua esposaJosephine Bonvlet. e Tino

é Georges Btrnanos. que com Istodá seus primeiros passos no domíniocinematografia),

Todavia, náo são somente oS es-entores vivos que surgem -jo cine-ma. Há tambem, e sem que sua osi-nlo aliás, tenliü .«Ido pedida, os mor-tos...

Depois de ualzaç, é Stendhai queestá na roda; e se espera, comgrande impaciência. "La Chartreu-se de Parme fi'me em duas "épo-cas" que Climtian Jacque3 fez naItália com uni» interpretação sen-saclonal e aus compreende GcrarUPhllipe, Marle Caíífís, Renné Fhu-re, Louis Salou e o excelente LucienCoedel. desaparecido recentementede maneira tio trágica, São tam-bem em duas ••ípucas" "Rocamho-le e "La Revauihe de Baccarat",tirados da obravrím» de Ponson duTerrall. Veremos tombem este ano"Les Condeasnéf" de Georges La-combe com Pierre Fresnuy, IvomiePrlntémps e Roje.' Pigaut. ClaudeAuUnt-Lara n-epara "Traversêe tíeParis" jm que -e trata do "merca-do negro'. üm rio» odsonagens éJean Qabln

Dificuldades proonas do cinema eaborrecimsiiVis particulares impedi-rão a reativação <Je Mareei Carnecom "Le C!v; teau ".segundo Kanka.D« seu ladu, GR. Clousot, apessrdo *xito d* "u,uí-.i des Orfevres"lutou tauiccm paro dai sua "Ma-nouche" adaolaçáo de "Manon*, emqüe a aorcina de Prevost apareceno straços de uma costurerinha. eDes GrieuN nos de um homem do"maquls", n« últimos dia3 daocupação. Eisas mesmas dlticuldadetlevaram Deltirtnoy a fazer seu proxl-mo i filme na Grã-Bretanha e tinn-rem. . ie t»h uarte. muitos atoresvão "rodar" nc estrangeiro. Mi-cliele Morgan e Henri Vidal, porexemplo,. -ierá„ os principais inter

O GIGANTE

'fühiola". que Biassetti,

Enfim, o padre Bruckberger. ao dualse deve o uureto do3 "Anges'duPeché" escreveu o de 'La Derniérea l'Echafaud" vida das Carmelitassob o Terror o autor dos diálogos

Mais de mil r roces-sos de desquite

Relatório do procurador se-ral do Distrito sobre os tra-balhos judiciais do ano p.findo

Segundo o Relatório da Procura-doria Geral do Distrito Federal, re-lativo aos trabalhos judiciais doanj findo, verifica-se que foram dis-tribuidos ás quatro Varas de Fami*lia, nada menos uo .1 proces-sos de desquites. 30 anulações de ca-samentos. tendo tambem sido ins-taurados 2.778 processos no Juizode Menores, e 1.563 internações demenores em vários estabelecimentos.

Apunhalou o desafetoem pleno Carnaval

MANAUS, 11 (Meridional) — On-tem a tarde, em plena avenida Edu-ardo Ribeiro, justamente quando opovo se entregava aos folguedos car-navalescos, um rapaz de nome Alfre-do Rodrigues dos Santos desfechoutres punhaladas em seu antigo desa-feto Jofre Aranha Chacon, no mo-mento em que este palestrava com nnamorada.

O criminoso procurou e«adlr-se,tendo, sido, entretanto, preso em he-guida.

Caneta tinteiro achadana rua

O guarda civil Antônio Ferreirade Souza achou, na esquina dasavenidas Rio Branco e AlmiranteBarroso, uma caneta tinteiro com agravação do nome de seu proprieta-rio. Este poderá procura-la nestaredação, com o chefe da portaria,sr. Durvalino Gomes.

Furtaram jóias no valorde 15 mil cruzeiros

Ao comissário M«lo Morais, do 4.»Distrito-Policial. Jorge Almeida mora-üoráru» Machado de Assis, 45. rpar-tamento 603, queixando-se de que la.drSes, penerando em sua residência,furtaram varias Joln» e relojlos, tudoavaliado em 13 mil cruzeiros.

Foi registrada a queixa.

pretes deo ensaiadoi do inverossímil "Más-cara de Fevio" e do notável "Qua-tre pas dans les nuages". vai fazeina Itália, sob 03 auspícios do Vati-

P.0£8l. C8no-NO TEATRO A IN O A M0L1E'RE O

MAIS REPRESENTADONo domínio do teatro, 1948 abrecom um grande numere de peças.O autor mais representado vemsendo Moliére, nâo somente na suaComedie Françalse. mas era out.teatros. Mas há outros; a ultima

peça "Rosea" de Je3n Anoullh. quee aliás uma peça "negra" disfar-cada, "L' Invitation au Chateau"uma das bras-primas do autor,continua a levar muita gente aoAtelier e ao Montparnasse; "L' Ar-chipol Lenoir" de Salacrou meio-sátira social, melo "vaudeville". fi-cará. ao que se afirma, tambem nocartaz durante toda a estação, Va-rias criações importantes se fia?-ram no més passado, notadamente:no Teatro da Madalena, "Passagedu Malin". de Mauriac; no Heber-tot - "Le Prince des Neiges5, deRoger Peyrefltte, inicio teatral doautor; no Vieux-Colombier - "LeVoyage en Caleche", de Jean Gio-no, com Alice Cocea: e. finalmente,na Comedie Françalse, "Un móis ála oampagne". de Tourguenlev. E*igualment? na Comedie, que se inau-guiarão, este mês, as "gerais e1948" com a nova peça de ClaudeAndrt Fuget. "La Pelne Capitale"Seu autor nos disse, a respeito, al-gumas palavras: "La Piine Capi-tale" será minha primeirapeça sombria. Marcará para mimuma evolução que. ao que penso,já "Grand Poucet" anunciava- Nâoa:- pode ter vivido cinco anos deminha peça de guerra e de ocupa-ção sem se ficar com sinais inde-leveis. Na mlnha peça de agoraprocuro fazer essa lem mis tração.A peça s* situa no "Quatrocento"cm uma atmosfera tens.i. Compor-ta trís atos e auatro quadros. E'muito longa. Aliás, levei dois anosa escreve-la. E' Inútil dizer comome senti satisfeito ao ve-la aceitap:la unanimidade do Comitê de Lei-tura. Julien Bertheau se encarre-gou de sua "mis en scene". RogerDesormieres compôs uma partituraoriginal ao. gosto da época. As de-corações e cenários são de Sue e osvestuários de Escofíier e SuzanneDalique".

Devera ser tambem neste mêsque se criará "Le Diable boitíaux".uma peça sobre Talleyrand. quemarcará a "rentrée" de Sachá Gui-try. Quanto á ultima peça deJean-Paul Sartre, cujo titulo pro-visoriò é "Les Biens de ce Monde",está anunciada no Antòine parafins de Fevereiro.

Será que 1948 proporcionaráaleuma "revelação"?Se nâo a virmos manifestar-se,

teremos, sempre, o consolo de pen;,sar que ela tenha passado desa-percebida...

World copyright 1948 bj A. F.P., Paris.

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Uma palavra autorizada sob:a situação do açúcar no Br asAs sensatas medidas de amparo tomadas pelo presidente da Cooperativa dos UsineirosdePnambuco, em conjunto com o auxilio dado pelo Governo Federal, Banco do Brasil e Insdo Açúcar e do Álcool, normalizaram a situação caótica que se desenhava para o açúcar braMERCADO FIRME E NORMALIZADO ASSEGURANDO BOAS PERSPECTIVAI

AOS PRODUTORES E CONSUMIDORESO prob.ema do abastecimento do

açúcar está permanentemente emevidencia devido ás mudanças, norvezes bruscas, a que está sujeito oproduto no mer:ado, Com o fim de"sclarecer o que realmente se passa,no momento, no mercado do açúcarnossa reportagem, ouviu, ontem, opnsidentr da Cooperativa dos Usl-nelros de Pernambuco, sr. Jcsè Pes-s' dr Queiroz.

A' primeira pergunta do repor-ter, respondeu, prontamente, o sr.José Pessoa de Queiroz:

— "Poss„ afirmar — $em receiode contestação — que a situaçãodo açúcar no pais está intelramen-te normalizada, de vez que a ex-portação de mais de 3 milhões dcsacos veio descongestionar o mer-cado nacional Verifica-se que, doAmazonas ao Rio Grande do Sul,houve uma acentuada reação quevelo assegurar a estabilidade dospreços já fixados pelo governo atra-vés do Instituto do Açúcar e doÁlcool. Atlngir-se-á, assim a umaboa media, por saco de açúcar, nas; fra atual, valendo salientar queesta firmesa do mercado velo asse-gurar melhores, perspectivas aosprodutores de todos os Estados içu-carelros e rcanimar os milhões deiioimns que cultivam as terras íi-navielras."

A* uma outra pergunta do repor-ter, o presidente da Cooperativados Usinelr.es. de Pernambuco, as-sim esclareceu:-'

-inhamos de saldo a exportar'

da <afra dc 1946-47 1.450.000 sacose disponível para exportação dasaf.--. 47-48, ainda em moagem, hi*rá de 4.000.000 de sacos, totali-zando assim, 5.450-000 sacos-

Oestes ;o.OOO sacos ji le-mos e exportamos para vários,'iísei. entre outros, Portugal, Ar-gentina, Noruega. Uruguai, Irã e1 '¦». 1.183.333 sacos. Vendemos,ainda, açu-- para a America do

Relógio de torre que po-dem ser montados porqualquer pessoa

LONDRES, Fevereiro (B. N. 8.)— Muitas comunidades pequenas,em regiões remotas do mundo, Jese-jariam instalar um relógio nas tor-res de suas igrejas mas Jamais ais-puseram de um especialista naraexecutar a tarefa nem do dinheironecessário para trazer um perito defora. Uma firma britânica de fabri*cantes de reiogios, Qillett and Jo*hnson Ltda., de Groâdon. Surrey,projetou um pequeno relógio de tor-re especialmente para tais casos eesse relógio pode ser enviado numaunlca caixa, incluindo não somentetodas as peças como tambem as fer-ramentas necessárias para a mon-tagem e colocação. O relógio é fei-to ae tal mbdo que qualquer pessoade habilidade normal pode coloca-lo e sua manutenção exige pouco ounenhum esforço.. Não é de se admirar que a firmafabricante esteja recebendo enco-mendas do mundo inteiro.

Vivas a Hitler 1"Os EE UU ecomeçam a fazerpovo alemão que"fuehrer'' erabom

URSSver ao

HAMBUUGO, 12 (INS) - Co-mentando a publicação de do-cumentos nazistas capturados pelaUnião Soviética e pelos EstadosUnidos o comentarista radiofônicoAlvain Haberfeld declarou que es-ses documentos demonstram "quetodo o mundo negociou com Hitler"e adverte "que se se publicarem ou-tros documentos do mesmo caráter,os alemães darão vivas a Hitler co-mo um homem bom".

O SAN T OBrinca Com c Fogo

(Tradução de K Acdoly Netto)XXIX

tktx isto senhor?. Em WiltsWre. Baldela-se em Marlborough.An: Marlborough. — O porteiro cocou a ca-

ikrça - Marlborough... Marlborough... Então é umtre:.. de Marlnbtough que deve tomar, senhor.

I • Simon teve um impulso quase irresistível de ati-lar-sè tvitre eis«áiii Poaerla servir-me...s- ai ur.i agora da plataforma seis — disse o ho-mem vagarosamente, como se estivesse revelando umterrivei segredo — Mas não sei se conseguirá apa-Ullií-lc. .

O Saiito cleixou.0 talar sozinho. Saiu como umaflecha em direção a uma toboleta enfumaçada que fa-1zia- o possível para não revelar a ninguém onde fica-1v,~i a plataforma seis. Enquanto caminhava, tentava;compreendei a razão de. Valéria ter escolhido este idestino iri pura Anford por estar em Paddington eser este primeiro lugar que lhe viera â cabeça ou,era er.perta bastante para racioolnat que seria esteo ultimo rjgf.r onde a iriam procurar? Ou teria, aindaa!(;um prcpós.ic positivo? ou...• Nasse momente uma bomba explodiu dentro do pei-to Je Siir.or. O choque fez o coração parar de ba-ter. o ar deixou de penetrarjhe nos pulmões. Asp?rna fraquejaram, como se a medula dos ossos ti-vesse sido extraída. Continuou a andar impelido ape-

,tttxf peio automatismo musculai.Esquecera-se de um detalhe e agora quase ia a

seu encontro.. Üm nomem volumoso vestindo um terno escuro

andava livsaoamente junto á plataforma, examinan-do metodiuamente todos os registrados dos membrosda, Scotland Yard. Simon te-lo-ia reconhecido emm-3ío á multidão, a quinhentos metros de distancia.se não eõ'ívesse preocupado de mais. Se tivesse.con-tinuado a ar>dái teria pisado em cheio nos sapatos"r-rilhante dc detetive.

O alernic fora levado a sério. A vingança do ins-petor-chefe Tta! estendia-se sobre loda a região deloiiare, qut ibe ficava sob o domínio. Os mesmosfuncionários volumosos e pesadões estariam em todasas estaçíes dp capital, o Santo não tinha agora amenor »sp»ranç8 de alcançar o trem de Lady Valéria«capara dt tomar. Ainda sg daria por muito felie secon .eguisse sair de Paddington sem levar algemas nospuisos...

CAPITULO 7VF COMO SIMON TEMPLAR DA' DOIS DEDOS

... DE PROSA E O GUARDA REGINALDO O

FELICITA

ÇtMON continuou a andar. Como o sonsegui, re-r presonta uma das obscuras vitorias de sua presen-ça de espirite. Continuou a andar indiferentemente.A se jul.ar p"as aparências, o Santo não passava deum dos muUr-s componentes da multidão que entravanu sala d-, ertaçáo, como figurantes bem ensaiados,encarregados dc formar o fundo de uma cena passadano ponto terminal de uma estrada de ferro, Nenhumdesces homens calculava o desejo que nosso amigosentiu dt voltar-se e fugir como uma raposa perse-güida

I Isto porém, o teria distlnguido imediatamente eI suíís uni:as esperanças eram o anonimato e a prote-

«.-fio divina, fcvissegadamente. com naturalidade, semutn sú trt-cij d? nervosismo, o Santo continuou a an.dar, e:.ecutr.ndo uma curva que o afastava impercep-tivclmente do vigilante detetive até levá-lo para dire

O motorista parecia desapontado.Simon 'irou do bolso do paletó uma nota de dez

shiillngs ., — P.idt seguir. Beba uma cervejinha por mim.— Mylto bem, chefe, —- disse o homem sombria-

monte. - Espero vé-lo novamente.O Sinto ficou ali. como se pisasse em tijolos

quentes, até ver o taxi desaparecer na primeira es-quJna.

Entroj enrâc no Uaimler e segurou o volante.Afinal d-- contas, aquele carro era seu. embora o

chauffeur a« táxi pudesse nfto gostar muito da prefe-renda, ii pela graça dos anjos benfazejos. era umcarro 1.10 usava sempre para fins um tanto'suspeLtos e, cojw tal. havia sido registrado sob vários nom».ma> nunca.ne- seu próprio. Por isto. certamente, a po-licia não estai:a á sua procura. Além dlstò, e tal-ves esta razão fosse a mais forte, o Dalmler era ouníso carro á disposição de Simon. Se pudesse esco-

ção diametralmente oposta, sem um só movimento j Lher talvez nfio fosse ele o preferido. Mas não podiabrusco qUk. desertasse a atenção de quem quer que | escolhe:fnsse Aguihas de aço dançavam-lhe na pele. Apesard':sto completou a manobra sem um tremor. Sabiaqne o detetive o havia visto e procurava-,o agora comci olhos. Enquanto se encaminhava em direção ásaída mnis próxima, podia sentir o olhar do homen-zinao lncpmoQando-lhe o pescoço...

,Deus que em sua sabedoria Infinita ordenou quetodos os respeitáveis cidadãos ingleses se dirigissemaos mesmos lugares, ás mesmas horas, para passar osíir.3 de semana escolheu este momento para fazerque nova horda de turistas invadisse a estação. Quei-m.dos df sol. cheios de calor, segurando maletas, em.brulhos e "recordações", envolveram o Santo e o fi-zciam desaparecer. Nunca Simon apreciara taisInundações. Sentia, portai, tamanha gratidão pelapresenU, que hbraçaria de bom grado cada. um desejs cojior-nentes. Deb.ou-se levar pela onda numa-nn que o envolveu e conduziu á saída. A' retaguardabarrou ns portas da estação de. uma forma que utll!.zava a perseguição com mais eficiência de que umplano organizacc.

Simon não esperou para ver o que acontecera. E'licsõfve! que o aetetive que o avistara não estivessebem certo de sua identidade. Talvez se tivesse deci-dido finalmente e tentasse lutar contra a multidão.Ue qualquei foi ma, o Santo não desejava demorar-senwís por ali Mal se viu do lado de fora. afastou-secem a veiociaale de um corredor profissional. Sórespirou novamente quando atravessou EastbourneTorrasse serr. ouvir atrás de si nenhum sinal de alar.me. '

Seu cmtufft-ur de taxi continuava a esperar otl-misticamenta c abriu a porta mais próxima quandoviu o Sanv, aproximar-se.

Simon sorriu e abanou a cabeça.- üetculpe-me — disse cie — mas vim dizer-lheopenas qus nãc precisa mais esperar.me.

t — Esta certo, chefe.

tanco trei. minutos para inteirar duas horas de via.Desceu do carro e entrou na estação. Levou al-gum tempo at* encontrar um horário. Descobriu fi-

SSísSWP Prendo num quadro ftta lé, dSSSS & lLumer10S dedos QUe; antes dele, o haviamfflSiâf rt1:xamlnou com dificuldade e incrívelquantidadf Io números com que as companhias deBítiadw de Ferro tentam ocultar nobremente'seus.segredes O trem que Lady Valéria tomara-deveri!ter

çhegddo a Marlborough há trinta e cinco minutosHavUu.ii ,rem para Anford tres minutos mais tante.oim>j expiorou a estação deserta e encontrou r,asente cipinanoo o jardim. encontrou o

- orrg1"toif0eleheSa ° prÓXh110 trem dc Marll3or°ush?.O próximr trem? Já chegouComo?

¦• — Já úisst» Já chegou.O agíntp continuou a capinar

quatro iiòraf ™' '° trCm QUC Sai" de M^o"ough ás

Iá rhesou.NTáo é póísiveU - protestou o Santo. _ Nunca

.Lady Valeria ocixara as chaves no lugar e o mo-tur estava-alnaa quente. Quatro segundos depois do1táxi ha«i desaparecido, o Santo punha.se a caminho I

. Nun.a yiap.em como a que tinha em perspectiva na vlds"õm" t'rFm'fóVesta^via^emUPmD«í!^• 7 m?Cica.1a ses.u.do era vital. Teve que perder dúzias pre-1 twl g m 1uare«ta minucicsissür.as detie1- segundos procurando caminho parasair d-: Londr??., a Oeste, passando por ruelas som-briis e pouco freqüentadas.

A mesma eficiência de que tivera provas na e3-taç/io de e?tn»da tíe ferro colocara, sem duvida al-giima, íju^rdas e policiais nas principais estradas queconduziam m Londres. Seria impossível, porém, vigiartocas a raa!, do labirinto formado pelos subúrbioslondrinos Simon Templar possuía a respeito de ma.dum um:- memória enciclopédica que causaria invejaa um'sartógrufo'profissional. Era um dom que de-senvolvcvs- e disciplinara durante anos e anos, á es-pen lé uma contingência destas. Guiou atrav** " deruns e aventou suburbanas, seguiu depois pelo cam-po, voltando a Brachnell sem ter passado uma só vezpelas esvada- principais.-

Toov •> Dalmler a toda velocldaae.Guiava com um olho na estrada e outro no ve-locimeUv e nti relógio do paralama. Apostar corridacom u« exore&sc no Hirondel não era nada extraor•rlinario, rins tentar esta façanha com uma limousinede luxo tu*, coisa inteiramente diferente. Matemátl-camenie era ce todo impossível. Anforl, porém, eraumi vila antiquada, servida por uma linha de um só

trem, sei. c menor respeito pelos horários. Os atrasosnunca f-ram menores que uma hora. Todo o perigoestava em Laoy Valéria chegar a Marlborough no mo-mento dí partu um trem para Anford Contra estaincerteza o Santo não podia lutar.

Poucos dia*, antes, levara o Hirondel de Anford aLondres en uma hora e vinte e cinco minutos. Aris-cando j peseugo. pelo menos uma vez em cada duasmilhas parou o Dalmler na Estação de Anford, fal-

O açenle zangou.se. ,-*ifime?W ' F€Z hoJe - dwtanm com orgulho jus-

..— A que l.oras chegou?Nào se».Mat ornamente....Nfio. nãc sei. Foi há cinco minutos ati** „,,i„«etodo da estação, mas o relógio n™3Í &desde qu. tiramos o ninho Vpaíírtnff%¦%£$ObrlRaoú, - disse o Santo.oeinpre ás ordens, senhor — rH««> « «^i«t ^hradamenie E continuou a capinar agente de"

.0 Sanu, voltou novamente, para prosseeuir mm,.peregr-inaçâí qü, já lhe parecia sem fim MgnU'r*f'LunJ!

Norte, cujos créditos de cercacinco e melo milhões de dolisestâv en- poder de dois Bancaite praça, correspondentes a ilhão de sacos- Há mais 83-333cos vendidos para Noruega, c.credito se acha depositadoBanco de Recife. . Para Pc*vendemos 30.000 sacos cujo táestá em Recife, bem como Si.sacos para o Uruguai c M6.Wcos pare o Chile, perfazem'2.209 332 sacos, os quais adis:dos a 1.183.333 sacos, jâi'perfaz o total geral de 3,392.01cos.

Temos a um tempo, negociaicaminhados num montante í«presenta o saldo de nossas di?bilidades para exportação.tro lado, o Instituto do Açúcar:Álcool continuará controlando,acordo com os produtores, toduportação, no objetivo de ser, ir,!tmente, assegurado o cenwPais a preços uniformes para stveniencia do consumidor c do pstor."

Alem deste bom prenuncio,)justiça salientar que muito Cbuiu para o equilíbrio da proJJo financiamento obtido atraisBanco do Brasi! e do InstituaAçúcar e do Álcool, com Inhecimento e devidamente aiiiqdo pelo exmo. sr. presidente dpublica; tambem Bancos de!e do Distrito Federal multo füe bem assim,.a clarlvidcncia qteou os produtores de Perna*"Para a melhor establlidaitjprodutores de açúcar e para ltia dos consumidores, o InstiPlAçúcar e do Álcool em coopícom os Estados produtores, estícurando executar um novo pde defesa da produçãoque possibilitará aquela auto?pagar todo o açúcar exportai;ra o exterior- a um preço mtíscerca de Cr$ 130,00 por saco nu|nas do Estado do Rio de Jan*Cr$ 135,00 posto a bordo nos Fde Maceió ou Recife.

Finalizando, doclarou-uosoísé Pessoa de Queiroz:

— "E, por hoje. sáo — cm s*— as boas noticias que lhe l»'i!acerca do magno problema do ifque é. sem duvida alguma,"teresse vital para a Nação. ]»crito do "Diário Carioca" deg

«^rto-üeor.t™1-üm-«KhegXM,r^aMdl?Um

o queixo. Simon dirigiu-se amenteApaurmu aqui. há pouco tomun umo m«-morena . m,Uç, bonita, vesPtidTde Scl"^?

"^ ~O tioni :mo pós a mao em concha sobre a orelhaO obfY - murmurou ele. "'«-«iaSlmu . repstiu a pergunta.O chauffput chupou o cachimbo Droriim-nrtnruido semelhante a um assobio liquido

úduzindoUíiih senhora de mais de cinqüenta?Oiss„ uma moca de cerca de vinte c cinco.

,- (Continua)

a barba que quase lhe ocultavaele, abordando-o alegre-

um

Queda vertiginosamercado de cerei

Crack nos EE UUtico ao de 1929 - Tai> o café brasileiro

CHICAGO. 12 (U. P.l;preços dos cereais e wo^.'mentidos, no mercado at,8-1,continuaram a cair em iodo arltorio norte-americano dW"dia de ontem

Os cereais, por escn.plo,r... '.taram em uma se11131!1!,cada maior quj a assinalada»mv o "crack" de 1929. „.,TAMBE'.M O CAFÉ

NOVA YORK, (ü, P.l-jportadores c corretores dc »»

a baix.. de preqs •»'nam que a baixa de preços ip

motivo ue esíá levando'è ¦> o me:-c£-io de cerc3;s tftos áliment'-'T cf se™ n0tí;: Unidos. K

• lão obstante ter sido Wfcuma das ii.i. AA s t3-*x ¦¦:: '. "reiro, onli- °:ío sofreu baixas de 29 « «'(¦pára o pr&düVj Santos Dl ^po..'j3 (nominal,Rio A).

par? oP

fe. .nm^^mm

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y,r^t (MÇJRS v.'^ *•"¦?*'*. *;-Ç»y •¦> ;,<,,;_¦.•*;».<.; _^*r--:,. ^•l^Sí'''.'^^^^ «"''.,-;i.|.!,-."..'j'.|.V.'v'.'i-Jt.M:.'»,!i."_« .1 •_»*'¦¦':-*,*-: . ¦_¦"«.• *-/-f*J .

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Com p sisíemo nervo» equilibrado

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)^IOFÍIffll•ííiS&i-P .<s^^__, I I I aSÈm

2-1913 DIÁRIO DA NOÍTE - 9

As causos tío desequif ibrio econômico

(íraça» i iflo revigorou „ f^do fóíloro contido em 10FÒSÇ/-_£

o «.tema eervoio te .restabelece rtpid.men.Pela nfio conjunta . exercida 'pelo.

outroídemento» de IOFOSCAL, entre oi quaá w destacamo iodo t o cileio, o organismo recupera todor teu

•igor físico c o cérebro readquira tta poder mental.

I -•' _-AF.IS,'(S. F. I.) - - o "íris-I tltuto Nacional cia Estatística e. dosEstudos Econômicos" acaba tle pu-blicar cm. seu.«ume. > _spooial _'*__-.tudes et Conjonctures" um inventa-

rio dos Recursos da Economia Fran-cesa. Esto inventario, o precedidodum estudo sobre o conjunto da sl-tuaçào econômica, em ç í aparecemcomo causa dos atuais desequilíbriosos seguinte- fatores:—1.* — A disparidade entre asnecessidades e as disponibilidadesdos bens essenciais para a manuten-çao da vida, Parte desses bens éconsumida nó lugar de produção pelopróprio produtor (consumo, lamiltardo agricultor que .umentou em rela-çao a 1038). Outra parte é vendf-da aos.ietento.ei de altos rendi.mentos que podem gastar largamen-te e mahtei a:n nível de consumo'elevado. O resto é oferecido á po-

Ipulatjão urbana-_.e entradas modes-j tas que. devido a Impossibilidade deI reduzir parte de sua* necessidades,j tem o *eu poder •_ compra dlsponl».I vel. afetado, em caráter de prlorl-| dade,-$ compra des . mercadorias.que lhe são.lndlspensaveis:,

— 2.* - Msi-iiidade entre os pre-ço_; os pi .-.os agi..jlas ontr.-sf, ospreços agrícolas <• o. preços indus-"tala. os preços industriais, entre si.3.° — Disparidade entre os rendi,mentos, entre salários e rendlmen-tos, mlctos e salários entre si.4.° -- Disparidade entro as remu-neraçoes do capital, sendo qué os ln-vestime; tos mais produtivos para aeconomia nacional, são geralmenteos'de menor rendimento paia o cré-dor.

*¦'¦!,— Os encargos crescentes dapopulação não atlvr (velhos e crlan-ças), í;

• 6.--. - A ma distribuição da popu-laçio ...Uva (superlotação do setorcomercial e dos emprego» de escrito-rios),.Os fatores estruturais que agra-

vam a «ItuaçSo podem ser assim re-sumidos.».°:rj- Importância dac destruições.?.a — ..alta de renoyaclo dos equl-

pamentos e atraso na modernizaçãoIndustrial; insuficiência do equipa-manto* agrícola.

¦

COLCHÃO - __-__— _. m TRAVESSEIRO^

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trfíleUiMsflCifiiiij

COMBINAÇÃOORGÂNICA Í)E LALCin,

ÜJ* «RES ItCMENTÒS BAílCOS OAíAÚO»

i§ í mim em Se*ament_ Est _-.'.uai de E.*-i.Sergips vem realizandoestudo.- sobre o cu3fo da

i nos diversos Municípioso publicado, há pmt-

a:lo o tirazq para

Íio

nncaâi:

V"_»

Fisicl.' Iv '.)'¦:, M.inoiVlJ "le

. Fi.'!*:; e Desportos, tíaSe do Brasil convi.V. ¦.ii tn grande itluencia dó

a m.-itrictüa em seus dl-ios. resolveu prorrogar nsaté o dia 14 do mês-cor-

!sís."os ncv:-.'á;v niriirir sutia Ks_o!a, a' rua doshunjçrd ,223; onde cr."

cs info més nc.os.ariòí»!>o; f'ps tr, i:íds' ;.o_,e.._ d

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is. Pára controlar i!'*'.inlaiinit r:ipi<litnicnt_ nMjín d novo Irátamcnlo

Miuló Ragena. ilcsmo tmnW íí-jn iiiuiüd, saraiitinioi31. alii¦i:i.-i'i, rovigumantlo «uasibtica c fiizcmlo' com qijtmios cnçs mnl» jovem. Teça

ini'i_lin. r i.irmíci». Nos.a Ea-si-v molhar iimlcçíío.PMEfl

~ 'H-licado no Ira-•waíaCl taiuciito dç projta- '

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DR. LÜÍ2 PECEGOi* VIAS* UltlAAISIAS) - I

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.Salas ie_..,ií.;.l' - l,i -fi 5314

mfaú

co, os resultados obtidos-quanto rtsçircunscriçóes municipais de Darci-lena.Cotinguiba, Divina' PástoraeCrlstinapolis.

Aquele orgâo, que integra o sis-tema do I. B. G. E., tomou comoano base 1340, convencionando oÍndice 100 para os preços de dezeno-ve gêneros de imediato consumo lo-cal, dos quais a maioria de primei- rr..Tr-Dr.„ .'¦ ...ra necessidade: abóbora, açúcar, 1-Ot.BRt.*, Jansl.arroz, banana, banha, batata doce,batata ingle_a, café moldo, carne deboi, carne íieca, farinha de mandlo-ca, fubá de milho, feijão, laranja,leite, manteiga, ovos, pão e peixe.Os índices foram calculados sobroos preços médios anuais de cada um'dos produtos mencionados, extrain-do-se a media do conjunto, cm faceda qual se tem pronta noção dasalterações ocorridas de 1910 a 19 .G.

Mo primeiro dos Municípios apon-tados — Darcilena — essa últimamedia, isto é, o-índice relativo ao,conjunto dos genpros, representada,cm lpw, no nivel 103, passou a 109,om 1911; 148, em . 1342; 172, em1343; 225, em 1944; 253, em 1945; e507, ém 1946, Em Cotinguiba, 108•m 1941: 139rem 1942; 157, em 1913;194,' em 1944; 242, cm 1945 e 292, cm1946.- Em-Dívina -Pastoar,- 108; • .om..41; 131, em 1942; 160, cm 1013;01, em 1944: 255 cm 1945; e 318,

_m 1946. E, em Crlstinapolis, 106,m 1941; 128, cm 1942;. 154, em 19.43;*20, em 1944; 249, em 1945 e 307 em

.916, . •:•<•.' : yy-

ci n a;:» i

ingleses para ado Sulteveréiro (B.N.S.) -

»embarcado-o primeiro¦um. encomenda de 30micos 'destinados a Rr-«i veículos- dispõem daaperfeiçoamentos que'ps amplos aiito-ôtiii-usviço r-ni-l-_i_d.es e ct-'omiderad.os ¦ como os'Chores da mundo. '•

f ônibus terminaria -Ma do Conselho new Buenos Aires ..---. cor-/Ultimo modelo de^has-Mark 3, com •„ volan- -

Ia». Está equipado comW litros qun iléperT-P-, dispondo de i'iii«em o de traiimissáj e1 fncilita muito <• nába-«V.e dè freios piíeiimifl-

'

jos ônibus, de « xm (ie ivao. entrar em ijerviçp'

As variações, como se vè, sào pe-t-.enas de Municipio a Município, o

\-fi eiva a recr quepara parap a;ue leva a crer que a situa.ão,-luanto ao resto do¦• Estado, benv.-.ouço haverá de diferir da revelada j

através dos Índices, • acima; tantonais quanto os quatro Municípios*olaòtoriados se situam em dlferen-

tes bzonas do Estado — Darcilena,. >.no "baixo Saô Francisco:* Divina:Pastora, no centro; Cotinguiba. názona litorânea; e-Crlstinapolis, nes-*|.1 sa ultima zona, porem no extremo!sui. ; • x'y .'¦'•,

i Apreciando os Índices de cada ge-nero, obesrva-se qué. nos quatro..' Municípios'estudados,, os. preços que.¦ sofreram maior elevação foram osda farinha de mandioca, j-epr.esen-',tados, em 1946, por 438, em Darclle.:na; ¦ 627, em Cotinguiba.; 695. em MJ1-vina Pastora; e £53, .ém.. Cristina-.

Avião voando dentrode outro,

o (B. N. S.l— Uma impre-sioi-â-ita' exper.eu-cia sobra o transporte . dp cargasnas mai; Jívèrsas c_n*àlçôís declima, e de topograíia está, sjnioíeita pelo avião "Prelghtcr" daB.lstol. _. .....

¦ Esse aparelho da carga, sali.n-toü-ié"inicialmente por uma scrUd- vôos tíe demonstração duranteos quais trabalhou no meio da nevee do gelo, da lama e da pcelra, de-colando e at-rri-sanib em r.sròdru-mps ou simples campes tíe pousu,ao nív?l do mar óu a milhares dépés do aK.itud?, tendo-feito umatrj-vcfslá dos Ahdss a 20.000 pésde altitude. Foram transportadas,nssses vôu.,' caííàs das mais varia-da.., como automóveis,' •ar.lmà.s,máquinas, equipamento militar, "etc.

Atualmente, o. "Freightsr" ¦ seirnMntra1 em .'serviço rc.íuiar e con--

tinuam a checar noticias de suas"façanhas" de várias n*rte5 ciomundo. Um pequeno avião em Va-lencíà é tiriha. de ser levado i, suabaso para ser. reparado. Depois'dsde.montado, o avião lòi colocado'dentro . dd; "-Tcighter" processamuito mais. rápido e econômico' doqu» teria sido enviar ao aparelhoaDidentadq.c-',. habituais soccM-roi;

tlSBOA, 4 .(Meridional) —Poi-(tugai continua ainda a sofrer o., efeitos do.; violentos temp-.irals quej vêem* varrendo iodas as reglõéí ilopai>, há mais de 10 dias. As ültirtuisiiiiorinações.procedentes dè diversas• localidades afirmam,- conutdo, qitò

I a situação vou a a normalizat-sa, t.n*l virtude dò declínio da fúria dos eíb-Imentos. De Coimbra, adianta-se qv.ej ns á3uas do -Mondcgo começaram abaixar, pondo, a descoberto. gramlo

I parte dos campos c locais até há'dias. completamente submersos.Em Santarém e cm.muitos cam-.

pos ribatejanos os zonas inundadascontinuam .a aumentar, espraiam!-..-se áá águas pelos campos, em. giàn-de pare já-cultiva*dòs, e pelas pa-voaç?cs ribeirinhas. '

Em Mangualds violento- venda /.U; arrancou milhares dc pinheiros eárvores, frutíferas e dcsieihou mui-

1 tas-casas'.Naquel a vila à ventania(derrubou o monumento do.Padrão

dos .Centenários e Interrompeu'. aenergia elétrica.' As ptrvoaçó-s:

'dePomos do Dão, Feareles;-Tabosa,'Canedo e Abrunhosa foram as quemais sofreram; :.,'..'

A maioria dos * eatrágos sofridospelas, cidades portuguesas, tem sidoItrovocada. ipor' ventos ciciônicos quederrubam tudo, a sua passagem. Pa-ra *r,e tar uma'idéia, dos efeitos daventania bísta dlEcr-sé qüé na fre-Bitezia de. MoLei.a .dos .Cohegos', eniVizela, íbran». derrubadas, aprox.-madnmenie 40'toneladas da árvores.co:is.ii.úidas poi- pinhairos e eucá-liptos. Em Alfache, o" vento ciclo-níco, além de destelhar numerosascasas e derrubar outras, tantas, posabaixo todos os*moinhos situados amargem do Rh."Dád. '

Vultosos'-"amBém sfto os prejuizoiocasionados pcio ciclone hás cida-des de Vila Nova de Tanzem, Angc-la, Porto da Laje, Vila Seal, Ce.ori-'co da Beira, Tibàldinho, Monsul,

Persg-a tiprd uraUm má-edo novo, usa*do pelas Esirêlas deCinema do Hoilywbod.Póde«se otlê-lo agera

nas farmáciasl/m médico da Calif.rniii,' que utendeA» ü-trflns dí Clncmii do llnllywood,dc-cubriu uni mntodo srsuro. o ! nuvúpara reduzir o òxoêiso d.; . «rdurn auti-estítlca. fota' deàciílierta •' chnmiidiiFormode dtoolvõ a'Kord*uri <le lim1modii tpsiirn è rájildo. Poincc. a .p#nler

p(«o un- primeira Eeinaiui. c niiilfô* qailuS'im mí». IJiiíta ¦tomar % paslillias 3.veteiuur cila. Formode estimula a. ailde,.(..enerRia c iiruporcioni uniii tigiiri .'atraente, dòínuilotiue tlii;_a pároc^rcíen-tir-íe W anua mais jovem: Formodei iini nreparudo garantido para removeroexce.ío dp Rnrdura. Pnça Formode,hoie mesmo, eni'."qualquer (armácia. Auossa garantia .a a sua maior proteção.

Polares, Castelo Branco,; Riba deAve, OaDugO-a, Couto de Baixo, Car-quejo de Barro, AIJezur e Ca.de, quetiveram suas casas espalhadas e ar-vorss dcrrlbadas.

Sil!cidio nacasa do «bicheiro», A jovem senhora, separada

do marido, desfechou umdro tio peito — Inquéritona policia

ÈizLmaa^Ê mWm*mmWÍ*

mÊÊ ^Bfíi- ^______l

^^*N. ' ^Ife^ - **• '\

Gigantesco hidro-avião,• LONDRES. Janeiro (B.. N. S.)- Está avançando rapidamente a

construção de.um gisantesco'hidro-avláo britânico,' asgundo, verifica-ram os Jornalistas que visitaram afábrica da Saunders, Rpç na Ilhade-Wlghf. .

Nersa'fabrica, ertàò sendo cons-truidos três aparelhos tío m:smutipo O primeiro deycrá és; ar pron-to em Julho de 1M9. fai-enSo seuíprimsiro vOo no fim d. ano. Éssfciaparelho, que pesará quar_nta! tu-1neiadas, será provavelmente o pri-meiro hldro-avilo Ce .'pasiáter.-os!d_ • mundo com motor de. h^ljse «iturbina, porqu;- tara. movidq poi-'dei motores, Proteo de .3.500 HP. ITert. um ralo daaçf-o de'9-2S0'kai'.e uma velociííde ..de-mais. de S30Km. por hora.

Quando os três nidro-áVifl.s ira-em construção entrarem cm servi- i. çc a OrárB-ctanha. contará, na;' .á 'lmha**a América, com um serviço!aéreo em que os passageiros' go_a- irat, de um conforto Jamais alcan-çado até aijora. O SR « cdipo .edenomina o aviào ter> dois andaresficando no. interior o salio a vèrí^scarr-arotüs de dois ou quatro bell-ches, que nada ficarão a dever-aoscamarotes de traníátlanticòs. Nacauda haverá um bar onde pode-rao se reunir, sem aperto.: 15 ou 16pessoas. No . ndar suoerior.' haVtí-rá outras salões, e galerias para. a'.trlpuiaçâo. O aparelho tem Juíar.?rlw -í° a*-03*50" mas ÚM vla?enstransatlânticas nâo'conduzirá maisda cem, ...'.'.'.*

c^ _f-,ujld--r* Roe. confia que o'SR 45, desempenhará Importantes Ipapeis no progresro da avla-,a8 ci-1, vil; prln:lr»almfnte pelas suas ai-1, taF- condições de segurança. Umaa_ suas.v3nta5ens-é qu? pode amsr I

liSiU™,„c~so de •'n-erífncia. em Iqual-ucr m-rar razoavelirrente m-n-' f,hr;0,/0irü ?ÍMU prova**-' m'tm.\6>M Kln<r com.37 toneladas,.dc.-1

SSáSS p,Eno Atlant,*o com Íjpassatelros e tripulantes, qu» fo-1ram re-olhldo* srm nada sofrer, oSR 45 oferecerá seTuranca ainda

sru. aviões um sistema de am.*-*-

Revâveni!ilIÜMires kmmO Rio apresentou um carnaval ond? imperaram a ordsm,a, animação e o entusiasmo — Uílli_:a,ca cm proveito dagrande festa a liberdade reci:perac!a — Diferentes:e'.''•,'.;intercsísntes aspectos fixados péo.DIÁRIO DA NOITE

S;« foraa o hldro-aviâo 5oÍJs en ' m»nelavcl como umavião comum, na pior hlpótes»

QUEJV1 PEROEptEncontra-se nesta 'réadçâo

â dis-posição.do seu dono, a carteira ; deIdentidade de Olesarlo da Luz Cas-tro, achada na .via publica por umleitor, ..-.¦.-. . ......

polis,

Serãosiiipos.a-DSti-jeos novos secreímos do||É||Í|Í|lJ|:

Serão empossados, .hoje, os rioVvis* secretários-da Prefeitura,.senhores João .Gualberto Marquss.Porto.Interinamente, na Secretaria Gera!

sâocl c dois andávns!e, de Viação e Obras, e Levy de Mi-.* a ArgçntMa não s'm- ránda Neves, na Se_retaria Gerai

dó Interior e Segurança.As cerimonias serão realizada-,

no Gabinete do Prefeito, r.especti-vãmente, ás 11 o ás 15 horas. .

¦•*•»« a ónich, diferença'.Me pxlste entre e'e.s'. ,"». totalménW fr.etaUca,'" 9 in''i u-nnspurtar *)5L«e dotátbi rio purtasWWns de funciona-1natico; ion-in ,;:d.. cons- ,Sauriilvr-i .'.nsínu-rlng •

••I Umiteri.f embiu-c-d.-i pnia a1 ônibus foi mspiviouiido•Mor argentino, dr. Ri-

joouglei o iii._mi)i",s: da2«e ppreorreram no vei-ruas dc ümilresi._E_ c '-'*'t:i tiVmbèhi,'fjchnssu para'o Bra-mo contraio .«suiu-sr. aut. vem sendo líxccutado¦'neses pura a.enu-ega' a cidade, .de ,3Ao Paulo.

Atropelado na Praiude Botafogo

Na tarde de ontem, o gua.d. M\ii. 1873 comunicou i. polirln do 3" dl.i-trlto. de que na praln de Estufo^.!, emfrente à rua Marqu»3 de Olinda, (ora 1(.uçomovel chnp» n. 9"81 atrofelara Al. |bértil Cesttnl, de nacionalidade Jtaltn-

nu de 78 anos, .res:d*r,te á tn. m»pra(a, n. 208. •, ¦¦'...'¦

Com iuapilta de fratura da psmad!ro'ta, a vltUna foi so:orrlda *ii-to Cíntral di Àssletsncif.,

pK LOTERIA EEDERAL

¦ *•¦¦ ^à^aívi-' ______ErV^________________ __R__-*1__-!?^'''v''il5al ^_S______aaà__\'-" ^'"-~---'--I--'*-'-'--"-IX-l'r.'--%^'-s-

____^í_Ptr P-W \l9 _H___ '

•. ^v tfj HH I ií__k\ c __n___k _/_j

•-S v¦_____________¦ i^Q HK I ~Tb.M^ -^-v-F^^x.!

ISABEL ALMEIDADeu um lira no peito t morreu

Noticiamos, entem, i. trágicaoconencia verifica da, ao expirar doCarnaval, â rua UianYos n- 1.339.casa n. 8. resldenoia do contraven-•tor dojoso do bicho, conhecidopor"Luiz Capenja".

. Ali se divertiam dansando e b.bei.do varias pessoas, cnt.e das oconu'jyénto-, _ ,t Poir.'.-.-..eclal florlano Pereira JRamcs.e .sabei. ,nt'Anà de *Imoda, de3» anos; sua filha Rüth, de 7 anis.e, . .ni.... ania, as tr;_ .ulti' '.¦.r ,....: .j à casa 9 h.r1 acima'.

Isabel; casada e separada do ma-rido. -madrugada, achou melhor le-var a menina Para cas3, tendo Pio-riano e Noemia resolvido que elail • -u casa. onquan ;. «iamcom a menina Ruth á casa.

Isabel ficara assim. • com "LuizCapenga", palestrando.

A's tantas eles se desaviérarn' aoque parece por ciumés e a jovem,u.ucin9''a, íanhou um revolver dobi.heir.o,' e. nt.es que --,:. puiar-aimpedir, desfechou um tiro no pro-prlo peito..

Luií, apavorado, correu para arua, gritando por socorro.Ela! gravemente ferldt. foi ..... _.

pi.. . o Hjspi.al Getulio Vargas, on-d\ pouco *--. , vinha a fale.er.A pohcia do 21" distrito, avisada.Ir.stauçou inquérito, intimando cs-o**vlvas u depor.

O corpo de Isibel íoi _j_íi.V;dot . ..rtecro'- ;-, Inrrituto Mé-t '.'.* '. * •-,

NÃO MANCHAH TINGE MELHOR OViihMo BrosBco

ite^-. ! -*'•"WlaAíri AIKJ. ,ainda em laúa* ta mrtt oatnrali** _,e¦,,-¦ ¦¦» a-MUarlM. Kannaeia,VÍ?5Sff/2S!_i-,!! Üm Vama*a*AMÉPICO T.|. 25-2837

— Que amor.

Gatos incendiariosGRÊENSBORE, Carolina do -Nor-

te, 12. -R.) — Joseph Hapler desço-briu dois gatos estranhos no quintalde sua residência e, como era de co-ração brando, decidiu abrigar contrao frio os pobres bichanos.

Os felinos, muito agradecidos, 11-carám dormliido, lado a lado, cola-dos ao umbral de uma porta dosfundos da casa, perto de uma Iam-pada .elétrica. Entretanto, como es-tavam'-molhados, provocaram umcurto-circuito, incendiândo-se-lhes rrpêlo,. Aterrorizados, saltaram em

! chamas para um sofá. qué logo pe-geufogo. Cadavez. mais assustados,os gatos sempre a deitar chamas pa-ra fora do corpo», percorreram aos

imiados a casa toda. deixando apósr.l um rastro flame.jàrite e.cnquan*to a cnsa de Hapler ardia irreme-dlavelmente, desapareceram na es-curld&o alglda da noite.

Reações falsamentepositivas

PARIS. (S. I. P). - Cs srs; V'Lavergne e- Çauchois envláfutn uniaCiaT^-F^r4 ^'^ ê* ^moL« "?_??•*•• Sobre »fações *falfa-mente positivas qu> (l vacina iwdeE?«emindiqvid.uVli*So!,d?Hfe Comunicam um ca:So de umsitivas depois da, vacina, fièhtoran-ses °UtSJ.ltaKdos dura?te dol« '»*•

.«_?1iLl-íam necessArlp os dois cltm-ís-íi» -íícnces*es, um'«tudo aprofunda-'do dessas falsas reações que íiiidem'verdadeiro estadp.de saúde dfls.po-

rt.Uía« la,s.soluÇfies provisórias ,é a.í!.í._-0 -*\lclar_P tratameuto do .Sa-_9i_f?_&1 de umai ,tóva v«*™»meira - me^OS depois da Frl-

Terminou o Carnaval e o cariocaainda uma vez se mostrou dij-.io cl is

.tradlçõss que desfruta ce povo mawcarnavalcsLO tío mundo.

O titulo, convenhamos.n ão é ,;ri-cioso, nem exagerado Absolútama'i-te Ele bem dsfine um prtvo que ;auadar á grande lesta um colorido Jeadmirael e lnimitael brilho.

E, ainda asora. :. - entregar-se d'corpti s alma ás comemorações d«1848: ao acorrer a. ruas, envergandoas mais variadas fantasias; ao inte-grar blocos que ..e constituíam manhã cedo e psrmanceiam asim dia _noite; ao Procurar cs salões; ao man-ter.seu superior espirito humorista'tão bem revelado em trotes,.inteli-gentemente dados, o carioca demots-trou. na realidade, ser mesmo o po-. ¦;carnavalesco per essência, que brinca. que se dlveríe.q ue esqu*ce tns-tezas e magoas, e que sabe Imprimirá grande festa um tom inteiramentebizarro e variado-

Por isso o Rio teve um grandeCarnaval. No entro, é verdade, ._que se sentiu a maior intensidade

muilo. milha-; divei-íem sein::n:iar o.» lo_a;s

onde há mllharssros io pcri-0.:_ queprcoQtipaç:1o rio ?."c_ende reáídem.

Pnr outro !a_o, o rifi-enviivimentoImpressionante do clíímadó cani--va' iniei-no. nos cl-.iíi-j n -thTt/ii"**aGi-emiações, toria qii. roubar ai-suma movimentação dc rua, o emerealmente su-.d.u. '

Mas tudo isso não tvltoü que ti-vessemos ticio.UM (_-»\v{|*.E CABNAVÀfJ

E realmente o tivomoi. c w/ose. moyime.ntií.u"- ¦uíaflámenie,'.emproporção acontuadu li.. A-, eíilda.O cario: i riiiUpcruii sua iiberdá-de brincar e sonhe, -.muito ben- ,-ãorovoltá-la'. Utilisou-a, sabil • a- intéíi-lentcmente .entre.-randoi-òe; '.a.'v.n. •Carnaval espirituoso, agradável - e!que já fazia saudades, ... yTivemos. a_:im, tardes, rnàgnífi.cíis na sentro da cidade. Tardes cmque foram reunidos qs"boris"'.'tçm-pos do trote e das mascaras cíqüi-sitas e originais, * ás quais dão áo .carnaval uma vida difercn; ' "

Tivemos, mais, blocos- sobre 'bio-

lari teil-iner z%?

(FALECIMENTO)iflos Leuzir.git, Frederico Leutinger, Paulo Leuiinqar,"¦¦era c filhas (auisn.es), Gil Leuxings. . senho™"sentes), Sylvjo Leusinger, lenhora e filhos, Álvaro'«connot, senhora e filhos (ausentes). Gustavo MjW-.J

-snhbrc o filhos, Renato Heinzeimann e senhor, j'•"ifio, senhora o filho (ausentes), participam o fal.-ei-JJÇu muito querido irmão, cunhado e tio t-DGAP.D OI

!r<- realizado amanho, ás 10 hores, no Cemitério dol"-'•*, - ". . r 'yy.ro í.-vitri''-") r-:!' r--,.\

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Rua

Cidade.

Agredido o comissáriopor soldados duPolicia Especial

O eóml-sârlo de policia Murjlo Bar-res ra_id*tlt à rua Bulhões ds Carvn-lho 16, queixou-se ao ceu colega Mar-cos, da deligácia áo 3.» Distrito, detsr sido agredido ,x>r eeis aoldadoa ,laPolicia Espe.'lal, .òfrindo em conse-quíncla- forte hematoma na vista-11-reltü. O fnto pasaou-ae no Fluminen-sa lata Cub, & avenida P-*tíur. onaf_e .neontravam . ps ref.rldos «toldadosda P.E Adiantou ainda, o queixosoqun e:tava em corri*., nh1* do rom!.-s<irl(i Farah; qu» no mom;hto. forasosuro ly-r tres aoldadoa _'a mesmacoi-porauSo Na' contendü pardíu. umrelCR-o de pulso da ouro.-Foi aberto Inqujrlio

¦^a,i^^',»^*»*i*s#^_»í -vyv»>

A PÁ¦'.'"'¦ Av

das comemorações. Mas 6 centro .oi j c.os' as dezenas, entoando1 suai; rnii-sempre o termômetro que registra _ I 5lca*" ¦Prediletas, pulando sambárfdó,maior ou msnor interesse pela pop-2-! ?1a1"si!*n(?0' seni esquecer o' respeitolarlssima festa ,' SÍÍ5t?_h« Í-S n u cm íeíi,llta<i0 l"*-

A avenida Rio ..ranço, a bem dl-1 ™s tido

0amaval decente..;.*zer. desde sábaoo pela manhã, .qutj UM CARNAVAL DFrrvTp''apresentava um aspecto de alegria Sem barX, sem coíeiK-erl-Intensa, vibrante. Com o decorra J pitadas, sem h-tromeümentos »nm o oh tificaveis da policia. ' ' . ....Os excessos policiais, que tão malimpressionavam, nâo se fi-jeram

?_lntlí' J2 ° povo soube s°r digno daliberdade recuperada. Brincou '-,.f).

dos dias. cresciam o movimento e'nentusiasmo, devotando-se n povo m-teiramente ao Carnaval

E ao fixarmos, com serenidade, osmais diferentes aspectos,.chegam''s• esta cònclusAp: ',",'VOLTEMOS AOS BONS TEMPOS

Bem sabemos que os pessimistas,c_ que se compra* 3m em estar dolado do "contra", acham , que aAvenida, não conseguiu, ainda apre-sentar as grandes massas de outrostempos. Mas o juizo, convenhamos,é errado, falho e injustificado.

E assim acontece porque o car-naval, há bem. 15 anos. já não estárestrito ao Centro De.forma algu-.ma. Há bairros que teme carnaval

.propi-lo, interessante, Movimentado,

te e.bizarra de todos os tempos.. E tao feliz foi a decoração idea-iizada, que, mesmo diante do iriespe.-.rado contratempo que nâo permitiua colocação dos 12 arcos bem deco-raclos é interessantes, que "termina-

ram ..sendo arrumados e Iluminados,inteligentemente, no . centro da^a!ldl arte*'-a. ela apresentou' as-pecto brilhante e jamais observadoO prefeito deu no carioca tudo queele desejava e queria para • brincar

| num ambiente agradável; o chefe den^'L!';.stltulu a «berdade que. opovo perdera e soube aair. rli,-nnt_»

iQílliido por auto

....«.<>... I

íi íAvcni.ía Bra«'l^p c.p'.tío medie» da Aeronáutica.Fr,.|n.-I*cn cario.» art le,' r_3'dente AAv Ji-llo Fnj tado, ICO, comunicou ti.-».'itorltl,idéa da d_-_satlá d-> 16." dl-trl.to. d.» que 'ia Av.nidn Brasil, prnxl-mo i rui da Alr . (••laVdó i1lr!.;l;i n«_••' i»uf.movi . .-i-ontrou caldo navl.j¦', (Jiiblj"A 'on fr?'rra dn perna *tt*or?"da, P_dro C^vcl.ants. cniadó, .1ff.2 ntv-s, re3ldenta À rua Bsla, numj-.-. i'W.

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:r>.? riJwimente -lorciue ° ambientoi amnt'*lor P°sslve- foi Que o povosuperlotou a Avenida ' ¦¦c-_R^im,'-nte' assim «'cedeu. A mas-i .L9m1fAcnsrossilJa' -míwessibrian-íh? nSft a- sceunda-feira, na terçaSS'^áx1?10* JA as 18 horas, a'f- .?-? ?1*VÍ?;e' as 20' PràWcamên-' p. oHril, tr,e,cno ontre as avenidasPresidente Vargas e Almirante Bar-ioso, a movimentação se fazia comestrema dificuldade Era o povo mioesperava o desfile que, muito apre-cia, tanto que, para assisti-lo, fa?,os majores sacrifícios. E nesse dia,saiu, de todos o.s quadrantes da ci-elade, veio gente aos milhares, en-ciondo horalmcnte, um enorm» t.i-p-chp da principal artéria da. metro-pole.

: Poi o fecho de ouro rle um «ronda, carnaval, animado, superiormentemovimentado e que transcómiíi om; ordem, mercê os naturais, n-, p)o-namente justificados tranábui-dií-mentos e as expansões de alevrii »que se entrega a população carioca.

Ouçam a— em 1

RADIO TUPI280 qaioci^os —

quartose mais.

Tua do Ouvidor, 90-2° andar — 23-1 S2j

i PRECEITO DO DIAAOIJA I. D-SENTÉRIA Ali'i__-

IWANAA rr;im p-_:le transpóhari alem ri«ovos de vermos causadores rie doa:!-i;as, .parasitas crtmõ o amiba rii;.i»;i-térlça, responsável p..la temível- rii-."enteriu aniòbianài Por ai se p-.iri«ler uma idéia r!o perigo de beberágua que não tenha sido filtrada oufervida.

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% VISOS RELIGIOSOS

Arnaldo Freitaserreira de Carvalhoi

tCia.

de Seguros União Fluminen-se, cumpre o doloroso dever de

participar aos seus amigos e fre-

;ueses, o falecimento de Arnaldo Frei-as Ferreira de Carvalho, ocorrido on-em, e aproveita o ensejo para convidar)ara o seu féretro às 17 horas, no Cerni-erio São João Batista, saindo o mesmola Capela Principal.

Arnaldo Freitas

A arrecadaçãona Prefeitura

A Prefeitura do Distrito Federalarrecadou ontem, em 324 documen-tos de diversos impostos, a quantiade CrS 386.081,90.

i 6 - DIÁRIO DA NOITE 12 - 2 . 1948

FUNERAISilclllo a qualquer hi.... ..._

dia ou da noite Fone: vt*vu»I A domicilio a qualaiicr bora dn

AMALIA GUIDADE ANGELIS

(FALECIMENTO)

JI Coi

Victor De Angelís,Victoria De Angelis daCosta Braga, Darly Mar-

ques da Costa Braga e iflhoscomunicam aos parentes o ami-gos o falecimento do sua que-rido mãe, sogra e avó, AMALIAGUIDA DE ANGELIS, e os con-vida para o seu sepultamento,que so realizará hoje, dia, 12,ás 16 horas, saindo o féretro daCapela Real Grandeia, para oCemitério do São João Batista

sa

fcerreira de Carvalho

fOs

auxiliares da Casa BarbosaFreitas, cumprem o doloroso de-ver de participar o falecimento

le seu bondoso chefe e amigo, ArnaldoFreitas Ferreira de Carvalho, ocor-ido ontem e aproveitam o ensejo paraonvidar para o seu féretro às 17 horas,

10 Cemitério São João Batista, saindo onesmo da Capela Principal.

(MISSA OE 30u DIA)A familia de JOSE' RODRI-GUES BARBOSA agradecea todoa que manifestarampesar por ocasião do faleci-mento de sei querido chefe

e convida para a missa de 30." dia,que fará celebrar amanhã, dia lõ. ás9.30 horaa. no altar de Sio Joae. daIgreja de Sio Francisco Xavier (tn-genho Velho), antecipando oi atra-declmentos aoa que comparecerem aetse ato religioso.

Matérias primas do Brasilevitaram a derrota dos EE.UU.

Comentários de um jornalista norte-ame-ricano na revista "The Rotarian" — O po-tencial econômico da Amazônia

NOVA YORK, fevereiro (Meridlo-nal) — Na revista americana, "TheRotarian", o comentarista EdwardTamlinson, em artigo assinado, noqual traça em linhas gerais o pa-norama econômico de nosso pais.principalmente com relação aos pro-dutos que do Brasil vieram para ogrande parque industrial Ianque, e,daqui, depois de manufaturados, pa-ra a frente de batalha, cita numafrase de alta autoridade militar dosEstados Unidos, para provar a tm-portancla da ajuda brasileira aosaliados: "Provavelmente nós teria-mos sido derrotados se nfto fossemcertos produtos, com os quais o Bra-sil nos supriu em tempo".

Depois de demonstrar as riquezas

tagens para o desenvolvimento eco-nômico brasileiro e seu progresso te-nha sido a falta de transportes. Ex-cetuando os arredores das grandescidades, as estradas são pobres emultas vezes não existem estradas",E mais adiante:

i "As populosas legiões do norteestfto, principalmente ao longo «lo1Atl&ntico, dependendo sobretudo dctransporte por via aquática".1 "Excetuando as vias marítimas e,aéreas, o Rio, Capital do Brasil, es-1tá mais acessível para Nova V.or!t,!Londres ou Paris, do que para amaioria das Capitai', dos Estados.

. Mais um plano já foi traçado pan .ium grandioso sistema de estrada.', • . -.. i Será um grande projeto, conslsún-minerais do nosso solo e a impor- do numa estrada longitudinal paratancla dos.fornecimentos de borra-1 caminhões, de Belém do Pará alécha, tantalitoe quartzo,, cujo uso se Porto Alegre, no extremo sur*.torna imprescindível na guerra mo- * ______ ____

dema, Tomlinson passa a descrevero potencial econômico da Amazônia, í\ ^i_..:_.„_»^ ldizendo. U movimento da"No norte, na zona troptcalbra-sileira .encontra-se uma das mais Contrai An Rractlvastas florestas do mundo, com duas -^v""*»* uu uiaaumil espécies diferentes demadeira.

durante o CarnavalPelas estimativas, presume-se quedeste ano tenha

Uma autoridade no assunto fez umaestimativa de que havia cinco biliõesde pés de maneira comercial na ba-cia amazônica. Os fabricantes de ,móveis de Mlchigan estfto usando o Carnaval cariocatoros ou tábuas trazidas pelo rio ild0 ° jue major numero de po.;í,oasAmazonas dedua s mil milhas de . J?R*-a atr»LdoJ á \CaPital; Sem falardistancia até o Atlântico". i na quantidade de turistas que açor-

Depois dessas referências ás ri- 5*ram da ™wntina e Estados Uni-quezas florestais da Amazônia, o ?os e njw «os Estados, o movimen-Jornalista americano passa em re-lto «tfsteao pela Central do Brasilvista os sistemas de comunicações j suPe.r°u.. em multo, os anteriores,do Brasil, que ele considera deít-|em **ua*s oportunidades. Assim éciente e prejudicial ao comércio de l,™' Jl°, ano. Passado, a estação Panosso pais:"Talvez a mais séria das desvan-

fil

+ Por ocasião do 6.° aniversário do falecimento deEPITACIO PESSOA, sua familia manda celebrarmissa em sufrágio de sua alma, no altar-mór da

•grejo de São Francisco de Paulo, ás 10,30 horas de orna-nhã, sexta-feira, dia 13. Antecipadamente agradece aosqua comparecerem a este ato da piedade cristã

Idro II vendeu Cr$ 139.633.70 depassagens, contra CrS 226.526.30,este ano. Desse enorme movimentodurante os tres dias de Carnavai,foi na terça-feira que os "guichpt.s"da Central bateram o recorde, ven-dendo 202.884 bilhetes.

Lei» "O CRUZEIRO- Em todas as bancas —

Preenchimento declaros de primeirossargentos nos batalhõesde Carros de Combate

JAYME JÚLIO LOPES!

Arnaldo Freitasbrreira de Carvalho

A Casa Barbosa Freitas TecidosLtda., cumpre o doloroso deverde participar aos seus amigos e

regueses, o falecimento do seu amigo eonselheiro, Arnaldo Freitas Ferreirale Carvalho, ocorrido ontem e aprovei-a o ensejo para convidar para o seu fé-etro às 17 horas, uo Cemitério de Sãoíoão Batista, saindo o mesmo da Cape-a Principal.

*

Arnaldo Freitas"erreira de Carvalhr1

t

Salvador Esperança e Cia., cum-

pre o doloroso dever de partici-par aos seus amigos e fregue-

es, o falecimento de Arnaldo Freitas«erreira de Carvalho, ocorrido ontemi aproveita o ensejo para convidar pa-a o seu féretro às 17 horas. noXlemite-•io de São João Batista, saindo o mesmoIa, Capela Principal

Respondendo a uma consulta riocomando da Zona Militar de Leste,e 1.» Região, sobre o preenchimen-

, to dos claros de l." sargento de fi».leira nos 1° e 3.u Batalhão de Car-

I ros de Combate, no Grupo de »í.vconhecimento Mecanizado e nas 1."e 3.* Cia. Especial de Manutenção,

A familia Am JAYME JULIA LAPCC »_»_»¦_•___-_. _._». ._»_._, Io ministro-da Guerra, em aviso de_» ramma ae JATMt JÚLIO LOPES comunica aos seus ontem declarou: "Só poderão con-parentes e amigos o seu falecimento, ocorrido hoje, e!correr * promoção de i.° sargento

L . " •TÍÍ.Ç" • "« "PÍ»-?8"»0' q«VVeoli«ara '&KffioU!ttr^ SSgS

hoje ora 12, ás 17 horas, saindo o feretro da Capela Real Gran- dos sargentos das Armas de infan-f (FALECIMENTO)

desopole

do Cemitério de São João Batista, para a mesma necro-

Arnaldo FreitasFerreira de Carvalho

Os sócios da Casa Barbosa Frei-

tas, cumprem o doloroso dever de

participar aos seus amigos e fre-

gueses, o falecimento do boníssimo

sócio, amigo e conselheiro Arnaldo

Freitas Ferreira de Carvalho, ocor-

rido ontem e aproveitam o ensejo paraconvidar para o seu féretro às 17 horas,

no Cemitério de São João Batista, sain-

do o mesmo da Capela Principal.

A AlitA CONTINUA IAM AM.U - Apesar de lu.h. u i|uc se nuliciou c tie lu.la a publicidade cueoficiais da Municipalidade fizeram cm tomo du reforço no abastecimento da água. o precioso lieurfoinúa faltando em todos os bairros da cidado. Em Copacabana c na Tijurai no Leblon <¦ cm S CrlüÀ.nas favelas então, é pior, porque não há água canalizada e as latas têm unia grande utilidade Sü

damos um flagrante expressivo do abastecimento nos bairros pobres (Foto Jean Manzonl'

*, SANGURNOL

taria e Cavalaria possuidores do Cur-so de Combate Blindado da Escolade Motomecanizaçào ou do CursoRegional de Aperfeiçoamento deSargentos dc Motomecanizaçào".Referente ás unidades mecanizadasde reconhecimento, "só poderão con-correr à promoção de 1.° sargentonas suas fileiras, os segundos sargen- ¦tos da Arma de Cavalaria possuído-'rés do Curso de Combatente Blin- I

I dado da Escola de Motomecanizaçàoou do Curso Regional de Aperfeiçoa-i mento de Sargentos dc Motomecani-i zaçao . E, por ultimo, com relaçãoas unidades de manutenção, "só po-deráo concorrer á promoção de 1.°sargento de fileira, os segundos sargentos de qualquer arma. possuídores do Curso de Manutenção de 3.'1 ou 4.° escalões da Escola de Moto-mecanização ou da Escola Técnicade Aviação de São Paulo, respecti-vãmente .

CUMbiU IIIUI KI.KMKMO*» IO.NICOS' AKSKXI/i* TO CÁLCIO. VANA-

DATO FÓSFORO ETC

OS PÁLIDOS. DEPAUPERADOS.ESGOTADOS. ANÊMICOS, MAtjROS. MÃES QUE CRIAM.

CRIANÇAS RAQUÍTICASIILCLHKKAO A lO.MKK.AVAO•ífiRAi no ukoamsuso (UM o

WMwmm

vi AlflS

A desvolorisatõo ío tan tara r,\ o Éícii omím. É) tranca com o Brasi

DR CARLOS CAI/1

Leia "O CRUiUlEm todas as bsnJ

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PARIS, (S. P. I.) - As medidas,não de desvalorização, como geral-mente cs diz. mas de reajustamentodo franco, vém favorecer considera-velnientc o intercâmbio comercialfranco-brasileiro.

Logo no dia 26 de Janeiro ultimo,Isto é, na data em que foi posto emexecução o decreto de reajustamen-to determinando o novo valor dotranco, o Banco da França partici-pava telegraficamcntc ao Banco doBrasil a nova equivalência do crecu-to aberto naquela entidade a favordo ultimo. Com efeito, nos termosdo acordo financeiro vigente entreos dois países, o Brasil tem um cre-dito na Franaç, para a compra dcprodutos franceess dc 25.000.000, —de dólares, cuja equivalência, uocambio antigo, era cd 3.000.000.000de francos, clevando-sc após as no-vas disposições essa equivalência a5.400.000.000, — de francos, o quevem favorecer, cm certa medida, a

Estrangulou a espo-sa com o turbanteCarnavalesco

"ELO HORIZONTE. 11 (Mc__-dlcnal) - Pavorcso crime verifi-çou-se na madrugada dc segunda-feha nesta capital. Crisanto Costa,indivíduo conhecido por suas faça-nhas covardes e perversas, estra-i-guiou sua esposa Efigenia Anasta-cio, Utilizando-se para Isso, de umturbante que sur. vítima trazia nacabeça. Logo após consumado o,cume 3 assassino fugiu tendo sidu'expansão do comercio franco-brasiíuíu .H6, em -Sarnefalda. locali^ leiro-dade vizinha a esta capital Ouvido' Com a >'cduÇao de preços dos pro-pela nossa reportagem o crlmini i dutos franceses de exportação, owm o maior sangue frio djchrou '""

"-—-,—" "~ ""

2"e 2&$W .sua esP°sa.' P?rqac ro ^ facilidades "para

aumentar

valor das exportações barsileiras, oquanto mais aumentem aquelasmais, consequentemente, aumenta-rão estas.

Já em 1947. antes do novo valordo franco, o Branll comprou aFrança mercadorias por um valorde 25.000.000 dc dólares, especial-mente em materiais de equipamen-to pura a industria brasileira, textistubos, produtos químicos, fios cie lá',automóveis, artigos Ue luxo etc...Deve-se assinalar que as cifras dosartigos dc luxo exportados da Fran-ça para o Brasil foram multo mode-rados neste conjunto.

Por ultimo, o turismo para aFrança, que tanto interesse aos via-jantes brasileiros, beneficiará tam-bem bastante da nova politica fi-nanceira francesa. Com a regula-mentaçáo do mercado de moeda, oportador de dólares ou escudos por-tugueses poderá negociar essas moe-das no mercado liver. não ficandoportanto, sujeito ao cambio oficial.

orario Cuu i'i_ i _{u;'ui.l_.

ÚTIL

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lll:.)113013 3014.3016.3017 30'18.30

Preço do passagem CrSEnaeregui, daí BllhetsrH

aquisição ae ousais?Cio ÍM-lllll - \i Km IW

Pptrnpolií* SKl - iW*. Av 1.1 de Novem»'

»*^*>t^^«M<*»_'»_*i_Vl^www*wv»<VMW»Vv

dos produtos brasileiros na Fran- Iça. Como se sabe, as divisas para Icobertura'das exportações francesaspara o Brasil são constituídas pelo ¦

5 horns

JOAQUIM DA CONCEIÇÃO CALDAS

t(MISSA DE 7.° DIA)

Francisco dos Anjos Caldas, Avelino Augusto Cal-das • Berta da Purificação Caldas, na impossibilidade de agradecerem pessoalmente a todos quecompartilharam na grande dor por que passa/em.

umpareeendo aos funerais, enviando coroas, flores, cactos,telegramas e outras manifestações ds pesar por ocasiãodo falecimento de sua extremosa mãe e avó JOAQUíNAOA CONCEIÇÃO CALDAS, vêm por este meio expressai c'.eu profundo reconhecimento e ao mesmo tempo ionvi-dai seus parentes e amigos para assistirem a missa ds 7.**dia que mandam celebrar em sufrágio de sua boníssimaalma, amanhã, dia 13, sexta-feira, às 10 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana (Praça 15 de Novsmnre).pele que antecipam agradecimentos a tados que compaie-«rem a esse ato de fé e religião.

SIFILIS? - REUMATISMO?"ELIXIR DE NOGUEIRA"

af *-*»S»**^_»»^HI Hl»,^!^^^»^^^^! |

ibstetnciíi rto H ftíinica c ciriir*;i'.i •

ei ¦i:-7'M ¦Rua Senador Vcrgiiçim. Ií8. «p 101 - Tsl

************ *+ - ^-^^riy^j-v^j^nn_n_rirírLn~ _>_>_^« a**sAt

Doenças da Pele e do CabOR.

•»****^-^-i\-<V%i»_iv'»Ao

Uma iiicnina dc 7 anos

|raptadaA's autoridades do 26.° Distrito

Policial queixou-se João NapoleáoDias da Silva, domiciliadodo cmSacra Família, município dc Vas*souras, no Estardo do Rio, de qu?.na madrugada do dia 10. o iridivi-duo Elvasio Xavier de Morais, umdesocupado conhecido pela alcunhade "Filhinho", e residente á ruaAripuana, 586 raptara de sui re-sidencia, sua filha menor, Nair de

,7 anos de idade...• . en*. diligencies ;ja:a jI ptúr.-r . ra.?tqr;

.« ««***»»«<>w»»<w«>w»w_»U<w<w»»i

(..•iiiauiiu» murrudu. il»RUA MKXiro (I I.V nidai

$mW^^^&$%8^^ I TR. EL I AS íi it EC1 ela se recusara ííSi.í? qíe >'° terá facilidades para aumentar, 1 ... , '"^ miP **™' foscas cMnav.i«"o! pa,há"-° ás «ua capacidade de compra no mer- ^te, dus ambulntum.s de slnerolo-íia e de •toscas carnavalescas. cndo *&ncés 0 que por1'sua vez fa. ; Guinle - Clinica Geral - GineroloSia ciini

Ouçam a R a"dÍ O ~T

UP- Çillta S8?ls!vel«lent.Ç . a introdução . j Y *Í.T: \:ANi)IA ~_ EI,LF FLORIA. 3." andar— em I 280 quLoe»cios •—

Colhida por auto naAv. Amaro Cavalcanti

Ontem, á noite, na Avenida'Ama-J° Cavalcanti, em . frente ao n,f:10?;."° pneantado, um auto. nãoidentificado, colheu a sra. MariaAugusta Nascimento, de 40 anosfuncionaria municipal, que sofreu'em conseqüência, fratura expostada perna direita, feridas contusasna cabeça e mão direita, alem decontusões e escoriações generaliza-das, tendo sido medicada no Postode Assistência do Meier e cm segui-da. removida para o Hospital o>Servidor Municipal.

Apurou a reportanem que a retorida senhora foi colhida no litótatí.te em que atravessava aquela v)apublica após ter adquirido um me-dicamento numa farmácia ali loca-lizada.

O comissário Leão Mendes, do 23.°distrito policial,'registrou o fato.

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Lindolpho de Arantes, Maria Carolina Arantes, Hello Arantes Ver-gara e senhora, Caclo Vergara, Yvone Arantes Barroso, esporo efilhos, Dinah Arantes Karam. esposo e filho, Haydee Arantes I,o-bato, esposo e filhos, Arquiteto Antônio Belford de Arantes. ¦*hta-tlecem todas ai demonstrações de pesar recebidas por ocasião dofalecimento de sua querida filha, mãe, irmã, cunhada e tia, IKAC IM \DE ARANTES VERGARA, e convidam seus parentes e amigos para assis-tirem a missa de 7." dia que, em intenção de sua alma, mandam ceiíoraramanha dia 13, as 10 horas, no altar-mor da Igreja de Noasa Senhorado Carmo, antecipando os agradecimentos aos que comparecerem a esseato religioso, .....¦" ,

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DE HOLLYWOODPARA VOCÊ,

HOLLYWOOD —. 12 -. ( PorJohn Todd, especial para o DIA-RIO DA NOITE) - Coronel Wilde-adiou até a próxima primaveraseus planos para façer uma peçaRevelou qus os diretores da 20th.Century Fox pretendem lhe dar amperíodo' de férias de s;is meses.

m, Quando soube disso, procurei avls-j tar me com ele, encontrando-o ter-minando algumas seqüências de"The Wnlls uf Jericbo"."As coisas náo têm estado multootn- ultimamente, especialmente no-

que diz rrspelto a peças teatrais.Espero que ua próxima primaveraas condições se modifiquem."Tenho qiu f,?er ainda um ill-me, mas n&o smá para a Fox nempara a Columbla.

Revelou-ms ainda que sua esuo-''sa, i. linda Patrícia Knight que temestado em Nova York a procura deuma peça, pretende ficar definitl-vãmente em Nova Yo#k. para ondeele Irá daqui a algum tempo.

«jynd5. Darne11 que trabalha om•The Walls of Jerlcho», juntamsn-te com Cornei, esta de malas pron-taj para partir para o México io-JTO que o estúdio der a necessáriaHeença. . *

Durante esta viagem, pretendeela deixar que seu cabelo volte acor natural, isto è, o caíiajiho. Pa-ra filma. "Fo^ever Atnber" teveque tlngí-lo de louro.

Linda, uma óltma. artista, sem-pre quiz comprar uma pvueiu fa-zenda no México a fim dr; peder alificar nos períodos de' férias.^'Irel agora tom papai porquaele tem mais experiência-do qu-» eunestas questões. Depois, pretendedescansar ura pouco nois firiipi li-mcansada depois de «Fórever Ani^oer . ¦ •

¦ ' ti

fOS___in

MmÍ1NUI1I

MARIA KVSM1CKAS - VLADAS KVSMiCKAS e WITHQLI** - SWÍSCZ s -..''-\ agentes soviéticos agindo no Btásll • mantinham enconíros na coàa; í»a!rUo Cc:o«eJ íel/ó.

n. 260, em Porlo Alegra

cobertos e presos os chefes do "movimen-

omunista iituano" no Rio Grande do Sul-ervorosos adeptos de Presies, "o mais categorizado delegadoia Stalin, no Brasil" •• Copicso material apreendido pela policialaúcha — Vão ser expulsos d-> país

Texto de Fulvio da SILVEIRA BASTOS

(Jue Se Exibe No RiuV.VIMRU - tiUNUA _ KM a _ SI.1H— HAHl,Vlh,>l>k'-.-' et,i\/„\ - N„||i

Mçriifi , li.iii tmniarn uns l.eilue,11'iniulu — i»eu-ii»as i»i'S|pim,ih„i .

.I.\b.tl.' 1 hlit.Vti.N — ^llVlail(,^.h, fit.•irhi.llí -• tH-ic .miss, Anun e iiiiiiiui..ii.ruo iiiimi au.s.v» _ iui»,iIV-^M-.io - Anju mis dii;i-, i .ii,nia,.ttiiKUN - nph oiii-rtiis e üi.rii.uí•4l'»i|(í 1(1,,N> _ AMhlO.A - 41,11Ml.rniiaii r i ,,mnirn;n,l">, NiinnliUl•¦•PiVIjIlli - ,ij i.i.uiiitAs fií f'liiri.|,i'iIIKN. — i,aiii'i'iii<: nn ninia e Jiirinitt- M'> - <Ailli'»,l - VlUlKM.

K|.l,\ - AMINT» MSibi.O - d A-Um — «Arrnii.ui - ü' v«m o.,tjut mi Vi-ii; i(,iii Ubcanlii . uUtri»

P.a 11 > o ttHlIA—- n Itelini tle Mrirula e fiteilr«r.Y, u Aiici:i< iiih(t t i niliplemctili,)

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Name , estão sendo quase oüs nutodos, com penicilina. Isto'porque 'Mark Btevens, o diretor, quer prós. Iseguir com a filmagem e diversos!de seus artistas estão atacados de ¦'gripes e outras infe3çõcs,

c»^.Uln50 \,companhia ,esteve.,tmsaft Pedro, Mark-se" viu encrencainara presse^uir com seus traba-1Hios pois, tlpou bsm gripado e teve'receio d» passar o mal para os cieimai;). ini'.lo;i então um tratamen-to de peiiicll.na obrigatório e °.\-'tensiyo-'a todos, o que. no eníaníanao evitou que diversas outras fl-guras causem doentes.

Parece que ajòra tlidò 'éé

tiornii-te"'*»-^ Poderá cot.tln.nrcom a filmagem calmamente.

ÉM. '""" r ''"'"^ e JiiMial*vjíl.ji ._ Banrilrtiib nó < ai» e .InrnaisvII.AliAlll;| - Vitima* <1„ Ai-nu, *U

N t e > ot

ALEGRE. 28 (Meriülo-Os "Diários Associados"

dc Eèãsáóionáis teportaijns\ú enviados especiais a Snum trabalho , jornalísticoc dificil. revelarem ao Bra-rigoia teia comunista exl3-

. capital bandeirante e dallclpavam, em sua maioria,

liiuancã.lila cio Rio Grande, infor-e que no 1.° Congresso ; M-

:o a América do Sul, rea-m Montevldéo, conclave nl-II comunista, controlado pori d-i L;gação o Rusia na vi-epúbiica. haviam sido esco-'delegados", com a missãoleiwr. orientar e agitar osrfeios comunistas, em n.õisotstabelece-i severa vlgilah-torno cia colônia lltuana é

. r_p!ehtes infiltrações nulenigena dessa origem, -tqu!

A ação policial foi sutil,e pertinaz. Após demora-

idagens e investigações, aC P. localizou o ponto

d-3s reuniões clandestinastantes vermelhos lituanoa,pitai: o prédio 280 da rüafeljó, no subúrbio do Pas-

ircla, 4." distrito, domiciliois Kuaiiickas, empreiteiro"parquet"- Prossegulndo erendo o sua atividade, a¦o-grandense collgiu elemen-Ivas que apontavam a espo-"adas — Maria Kurkenyteis — e o seu compatriota8wiecz, operário da Usih3létrica da Cia. , Energiaespecializado em mecânica.cabeças do movimento <o«lltuano. Seguindó-lhes o

sm tréguas inclusive naa'o Uruguai, as autoridadesgaúchas foram acumulah-que permitiram a prisão"i estrangeiros, o que se

. dia 24 do..mes em curso,lédlo de- "comandos" ln*

por agentes especializados.SARAM-SE COMUNISTASNos, em face das provasf da Policia, Maria Kur-« Wtthold Swlecz, sem re-çonlüsarám a sua condi-

JlUahtes comuniatas, par-" Lituânia Soviética, bemna qualidade de delega-Estado, do "Movimentota Lituano", existente em

países deste hemisfério,a prestigiar, amparar •nessas nações, como, no'comunismo internacional,»r Moscou. Confirmaram,juas viagens e estadas em*u, inclusive no referido> ° qual, segundo esolare-

csram, foi planeádo e controiadj pe-lo :onsul Srotov; da Legação Russaem Montevldéo, eficientemente as-sistido par. Pedro Neme:, presi.l*.i-tj da "União E.-lava" e pslo wbn-lião Santiago Sahd'ef. represin'.an-te tia "Associação de-Jud;u3- Ll.ua-nos e Letões". ambos confidentes í.ãMissão Diplomática da'URSS. noUruguai.

ADEPTOS OE PRESTESParssegülhdo em seu depoimento

os agentes da Lituânia Soviética,em Porto Alegre, declaram-se lervo-rosos adeptos dè Prestes cuja roto-grafia possuíam nas moradias, con-slderando-o o "unlco e mais catego-rizado deIeg>ado de Stalin. no Bra-sil". Afirmaram também, a sua par-Mcipaçâo nos comidos do extintoPCB, e depois do fephamento deste,nas festividades que s oomunistasrealizam para obterem fundos dest;-nados a custear o movimento subterraneo e a manutenção da imprensaa serviço de sua causa ou seta, emPorto Alegre, a "Tribuna Gaúcha".Esclareceram por outro lado, qucloram muito alem. pois aliciaramseus patrícios comunistas para reu-nlões pichamento de ruas e outrasatividades, mesmo depois de se en-contrar o PCB na Ilegalidade Dis-seram. aifida, ter angariado recursosfinanceiros, especialmente por oca-siâo de sua ida ao Congresso Co-munlsta de Mon'evidéu.

Em poder dé Wlthold fciwiecz aPolicia encontrou uma caderneta cienotas, de capa deada, referencia n.10, da Livraria do Glogo, na qual,manuscrito em idioma lituano estão

sugestivamente lançadas as suasdespesas e as dc Maria KurkenyteKuzmicUas, feitas em razâ rio cito-do conclave vermelho. ;-

Poi apreendido, ainda,- durante nsdiligencias levadas, a efeito nasfesi-ctençjas dos" indiciados, variádiTma»terial de propaganda comunista, in-clusivp numerosos exemplares do*òrçf.nS i serviço do redime da tonee do martelo, de nomlnados "LaU-ve" 'Liberdade) "Partas" <Tr3bn-lho) e "Vienybes" (Unidade), respectivamente de Nova York. Monte-vidéu e Buenos Aires. Alem de fai-ta correspondência, que está sendotraduzida, indicadora, toda ela, da3atividades políticas desses advenase as suas ligações com os lomunls-tas brasileiros.

SOLICITADA A EXPULSÃOTomando conhecimento do caso, otenente coronel Dagoberta G.onçal-ves. chefe dé Policia, usando da atn-buiçâo que lhe confere o d?creto-i(?in. 554. de 1 2de Julho de 1938, artigo1". mandou instaurai inquérito oo-llcial para o feito da expulsão dosr/yçlàdòs, por incursos :io decreto-1iei n. 383 de 1." de abril do mesmoano. artigo 1.°. Outrossim, <=m -im-

pio relatório telegráfico, o coronelDr.gobPrto Gonçalves narrou ao ml-nls'.ro da Justiça a proeza da dou-cia rlo-grandense.Vindas Kuzmichas • e WlthoidSwlecz aoham-se recolhidos à ta-sa de Correção, enquinro ManaKuzmlckas foi encaminhada ao Reforma torlo' de Mulheres Criminosas,inde aguardarão a efetivação de suaexpulsão. -

LIVRARIA FRANCISCO ALWRINDADA KM 1854

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Pt 11b í cl 11

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JXlVÈRS/fítiÓSKAZEM A.VOS, HOJE:Gcntral Salvador tesar Obino, chelecio listadu Maior Geral do Exercito.Sra, olga de Vasconcelos.• — Sra. Epónlna Rezende de Melo.Sra. Maria dos Anjos Santos Maia.Sr. Alfredo Baltazar da Silveira.Sr. Luiz Guimarães, diretor de"A.Gazeta", de Sio Paulo.Jornalista Raymundo MagalhãesJúnior

Coronel Silvestre Viana.Sr Llcinló de Almeida,Sr. Lázaro Rodrigues Ue Souza.Sr. Casslo Setira.Sr. Osmrft Rafllcr de Aqulno.N/ISCIMEMOS ,

LUIZ AUGUSTO, lilho do sr. Augus-to de Jeaur, Gloria e da sra. Luli;a deJesii3 ulorla- MARIA LUIZA, tilha do ir. New-toji Guimarães Ferreira c da sra. Dl-va, GulihaiáesíFerreira.y^+m*£ipM filha tío caiai -Manuelrâfreírav ' ' ¦

NOIVADOSl)a srta. Célia Correia Machado, fi-lha da sra. Belanlza Jorge Machado,com o sr. José da Silva Belas, - ¦'¦

«,': Dli sr^ Z« fereira Torhaíl, flu,»do casal Erniinl Fornari. com o ca-pltâo Sérgio de Ari Pires, filho do ch-sal general Mário Ari Pires, no próxi-iiío Uln 17, ás 17 horas, n-t Igreja daSantíssima Trindade, á rua SenadorVergueiro.

gas.ir ao

queremos viver!As crianças no campo nazista de exter.minio de Oswiecim

Classificacã o deaspirantes aviadores'

O ministro da Aeronáutica àssi-nou atos fazendo, por necessidadedo serviço, a classificação nas Uni-dades abaixo, dos seguintes aspi-rantes aviadores:

Na; Base Aérea de Belém — JoséBento de Freitas ,Melo Pilho, Ar-mando Willensehs de Oliveira, Her-mano da Silva e Bernardo da Cos-ta Aguiar.

Na Base Aérea de Fortaleza —Luiz Morosi. Oliveirio Kirulf AxelWendel, João Alberto Correia Ne-ves, Hercllio de Carvalho Duarte,José Leitano Tavora, Isbèrty ColensGarcia, Wllmar de Carvalho Lucase Osório Medeiros Cavalcanti.

, Nã Base Aérea de Natal — JoãoI de Vai, Raimundo de Moura Cha-

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ves, João Francisco Pires de Cnm-pos Fellolóti, A mon D<vniel Ribei-ro, A/,tóii)o Arisoh de Carvalho eSantos Flavlo dè Síáfj'--Na Base Aéroà do Rrclfe -JairFeitosa, Aguntüiho Cèsár Perlin-gelro Perisae„.N*wtori Pérriraz Lü-xas. Swslo Cavalarl. Iváh de Al-me da Si e José Pompeu dos Ma-galhaes Brasil.

Na Base Aérea do Salvador -Luclo André Taünenhauin, WaldlrP|nut0,da Pont»e», Serçio VicenteCabral Chewhiâ. Pranelsoo Ablsalr.Otávio Pitaluga de Moura e Frede-rico Woss Chaves.Na Base Aérea de Santa Cruz -Manoel da Rorha Bessa Borges,Lauro Ney Menezes. Carlos de Or-leans Guimarães, Jofto MartinsChaves, Ronaldo Lomba Santoro,Hélio Greco de Abreu, Ivan Fonse-ca de Matos, Mario Joaquim Dias,Antonlo José de Campos, PauloCésar de Castelo Branco. Âri CésarBezerra Cavalcanti, João SoaresNunes, Jaime da Cunha Bastos Fl-ho, Carlos Braga Mafra Maga*lhaes, Jaime Martifls, Osvaldo Car-los Pereira Juhior, Manoel José deSouza Fontes, Luiz Paulo Jacobinada Fonseca Vasconcelos, Alíredo deAlmeida Pinheiro, Alberto Batistada Silva, Carlos Feipe Ach d'Assun-

çao, Paulo Grube dè Araujo Lima,Francisco José quimâráesf Corei-xas e Luiz de Gonzaga Lopes.' Na Base Aérea.'de Cáhôas — VI-tal Bencio de -Carvalho Filho. Jal-mé Salles Colomer. Silvio de Al-

melda Monteiro, Vicente Geraldoda Costa Oliveira, Alberto Lirlo.Joel Rossio, Tèlrçio Torres Aires.Frederico Paoli Pradel, José Cha-ves Lamelrão e Homero MesquitaCavalcanM da Silva.

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Registro de diplomas deensino comercial

O diretor do Ensino Cumerclai,delenu os pedidos dé registro de di-ploma dos seguintes Interessados:

João Carlos Neutzllng Valente,Ilton Decker Aires, Antônio Bainy¦ Jacob Bainy, Lourival Alves de Sou-I za, José Antônio Pèruira. Neiisa Ri-: bas de Oliveira, Etel Speiancine,Prlmeirose Pinto, Manoel Dias, .Sil-I vio .aos Santofe Pena, Gmclfette;; de, Miranda Mello, Dalza de Oliveira1 Léa da Silveira Faro, Terezinha

j Moiuâo, Cezar. Fortes Rlbeiri), IdaBosetto, Manoel. '.Cahiel.f!Duarte,;Duiliu Alves, Gleniu Custodio âpi-ni, Sebastião Cavalcanti Madeiro,I Neves be-nM z bm m mmmm| Bvijaâjo Falcât» Freiçe, Néwtbií .Da-vid Estephanio, Osny"PierròtÜ Cas-slano, Alberto Guião, Cláudio dasI Neves, Marlon Gomejs Pereira da| Sift-a, Seüastifto Vlána,.t$alim Ohaiil,.Osmir Antônio "Pontes, 'Armando

Campino, Nicola Oaranianico, An-tnnio Rodulpho Cantonl, AméricoDamasceno Pi.ntoj Guilherme' Had-dad, Clovis Vieira,do-Váfé Filho, Os-wuldo Poggi, Esther- David, JoséIsola, walter de Mattia, OswaldoLuciano; Olivi DairAgnol, Pregen-tino Luiz Parlai,' José' João Hóiz*bach, Miguel Dib, Rui ChlappettaFerrugem, Florindo Moro Rigon,Cpiirado Augusto Hexsel, Amilcarde Mtlp Rostro, Carlds Albeèht,Mario João Cendròii, Ney João Luc-ca, Ene José.-Lucca,;íltíefQnsb-":Bái--roso. Ltiiz Macluí. ' '¦'.

m »:a;»io i a rs * :io No»*. ,

I VARSOViA, (BIP) _ A propo-sito do encerramento do processo¦ instaurado cotiti'a ós tórcionarlos tíocampo tíe extermínio de òswlècithvale a pena recordar uma pagina ciaI conhecida escritora polonesa SofiaNalkowska, que retrata as condiefie.!eni que se encontravam as crlarinasinternadas naquela fábrica de inór-.te alemã."As crianças de OsWieclm cabiamquj iam morrer. Para a asfixia porgas escolhia-se as de menor iaadè,inaptas ainda para o irnbnum. Aseleção era efetuada de tai modo queas crianças passavam por baixo deuma. viga suspensa á altura «le 1inelto è vlritè centlmetro.s. Cons^i-entes da gravidade dq momento as'crianças de menor altura ao auroxi-mar-se da-viga, ehdlreitavam-se eerguiam^e ria ponta dos pés pararõfear a Viça com a.cabsça e salvar avlifc. Cerca dé 600 crianças, conde-nadas a morte pelo gás, estavampresas em separado, esperando quefosse concluído ó lote necessário pa-ra encher a câmara de gás. Tambémsaciam da sorte que as esperava,p.spersaram pelo campo, procuran-do se esconder, mas o* guardas dâSS reconduziam-as ao bloco. Oüvla-se de longe seu choro e seus gritas désocorro.

— Não queremos ir ao gás, Que-remos viver IUma nbitè - bateram á janela doquarto ocupado por um dos médl-co3. Quando esse abriu á porta, eil-traram dois rapazinhos completa-mente nüs, gelados dé frio. üm tl-nha dozee outro quatorze aíids.Conseguiram fugir do cttmlnhâo

quando este se aproximava da ca*maradegási O médico escondeu-os consigo, alimentava-os, conse-guiu-lhes roupa; de um homem deconfiança, que trabalhava nos for-nos crfcmatorlos, obteve què fosseconsignada & eritratífláe d<5is cada-veres a mais^ Arriscando sua vida a^¦Jf10^!"*0 bardou os meninoscom .ele até que puderam reaparecern<LcWH -stm causar estranheza.o df Epsteln, professor em Pràéa.pas.-;ando pela rua entre os blocos do

campo de OsWiecim núrta bela ma-nha de verão deparou còm duas cri-ancinHás, ãlntía vivas, ÈstáVam ain*tadas nó melo do caminho poirenteforir idõ a sèüs pês um pequehcmol..j de lenha. O professor parovao lado delas e perguntou:Q que fazem vocês aqui?E os meninos-responderam:Estamos briribanüo a qüélmarJudeus.

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O Daa na Sfistériã12 DE FEVEREIRO DE 1948

AGIOLOGIO - Santos Ama-oèii,: Aleixo, Bonflnlio Minoro.Bonafuinta, Sustenes, tlgb, Ma-lesio 'e Oaurteiicrii', Ricardo a-.Jamião; santa Kulalia,.: %*]i ¦ -

1493 — HpgrewsKiitlo.fc Espanlia. Colomí\:iA* 20ó!o-fr5 horrível tormonta.1541 - Pedl-o tle Voldevla túnda a cl-\'iiJ . ° de Sf,lltl"8o dó Chile., Ü1B55 — João Ternandés Vieira aásume• o^ovtriio da Capitania d&Pa«raíba.1663. - NntheaçAo de Vaiéhtim Tavare»-,..- dâ.Costa Cabral para capitão-tfind *.' a.° R.'° 0™naé do Norte.1634 - Autorização régla ao governadordo Rio de Janeiro para resolver.a, beneficio de seus vassalos a-. representação da Camará de SioPaulo contra a ida dé indios das -aldeias reais- ao, 'descobrimento

de ouro dos rios.1(00'— Morte, no Moítçiro de. Silo Ben-to, Rio, de frei Ricardo dó Pilar,o pintor histórico máls antigo,«, Sue se c°nhece no Brasil.1761 — Pacto «ntre Portugal.e Espanhaanulando h Tíàtaüti' - -

de 1750.

OR. AGOSTINHO OA CUNHAlíipi Instituiu Münguintin»

Sifilis eczcdjas, varliei. felcera»das pernas verrujas, espinha»ruruiirulos mlpoHft. - fJetro-

terapiaASSluBI.EI.V H.2.- andai -Telitiuie» i Coniiulturii) I «.1155.

ItiMidrnria :'32-iKflfi

ALEGRE Ê FELIZNe vida «íciàl, ninguémárveri pettrbei taitiaiiqur i íínhori atravesseútil» epoca líèiiüènie.mente dolorosa na iut•idã df fiiülhér Man-tenha seüi olhoí, ier<;iio»t nua fnmir pura emtodo» o» dia» Je todoeo* tiiê^ck. corri OFORE.N() - o reguladorfeminino ideal

OFORENO

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-»-%*¦ t'#i *-**¦** ***i- VrtAAani

FASANIUOSÁBADO VENDERA

dè Madrid- Morte de Manuel Kant, íiiósoíoalemão.

1809 — Nascimento de Abrdham í,ih-çoln,

' presidente dos' EstadosUnldos.I 1B17 — Batalha de Chacabuco, vitoria

,„,., ?.° Beneral- San Martin.1864 — Morte do conselheiro muréoijuide campo Pedro de AlcáhtáriiBellewrde. professor h homssm,de Estado. ,;1D12 —Morte do ' coronel Sè/eriSfiõ

Sarol.a'' Procer cubano.1932 —.Nascimento da princesa Ascrid,„,r neta-do rei da Noruega."'¦"""""""ií" dn çóhferariciã de

miLHOESNOS CLÁSSICOS!

AVENIDA 110 £- AVENIDA 147

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NOVO MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO NA VEXEZUEL

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MIRANTE

Grande temopara Bogotá

| \ — A Inclusão no tcmirlo da1 / Conferência de Bogotá da teseuoana, sobre segurança eeonóml-

.a do Continente, ao tempo que

.cpresenta uma vitória de Cuba,,ua siistentadora pela palavra deiiuilhermo Bell, em Washington; em Quitandinha, é uma reaolu-;ão de alto sentido para a Amé-ilca do Conselho Executivo daUnião Pan-Americana, Modlfl- .:ando a agenda dos trabalhos daJonferénci:', para incluir t&o lm-wrtante q-estão entre aa mais.ianscende itals a ser discutidas,

_> Conselhi abre caminho a quejs problemas econômicos da Amé-rica Latina se harmonizem conjs politicos e culturais, para aoomplcmentação da obra de pat esegurança do Continente.|)\ — A exposição do tema cuba- ."I no pelo embaixador Ouilher- |:no Belt aos seus pares da Comis- '•ãe Central, no discurso de defi- ¦uição de princípios ua Conferen- :;ia de Peirópolis e numa entrevis • ,.a com exclusividade para o U1ARIO DA NOITE, sintonizando;oni todas as afirmativas dos Che-fes de delegações, quando enca-ram o aspecto ècriómicò dos Es-iados que representam, é umacontribuição pacifica à estrutura-ção da economia americana, for-ialecedora da soberania dos Es-.ados. Porque, como afirma, "nioiá independência politica sem in-lependencia econômica", e na suananeira de ver a questão estabe-ece princípios de uma politica.evitalizadora do panamericanis-no. Pela cooperação econômicamtve as nações produtoras semjs perigos das agerssões econômi-:as "táo danosas como um bom-oardeio aéreo ou um bloqueio ma-•itimo". Oe conseqüências mais:erriveis "porque enquanto ooombaideio é de ação fulminantecontra uma população ou um po-vo, a "sanção econômica matacntainente, pela miséria e a po-oreza..."

m.yyyyAM

VMyymm

•)\ — No' / essênciaseu conjunto e ema tese cubana piei-leia um sistema econômico em

iue a interdependência de inte-resses estabeleça o grande equili-brio entre os Estados; que estesfornecedores de matérias primaspara os Estados industriais, te-nham um mercado de consumo«segurado e preços estabilizados,9 que incentivando a produçãonroduza riquezas. Que o sentidoimpcrlallsta dado aos grandesmercados consumidores se modlfl-iuc por uma concepção mais de-mocrálica proporcionando à Amé-rica Latina oportunidade de cons-lituir-sc economicamente e dar o<eu poderoso contingente ao mun-4o e à humanidade, lima grandetese, portanto, para Bogotá, a dasegurança econômica do Conti-nente.

Ir. Canistrano ^ A R I BOUVIDOS

GARGANTAmiiENTR Mi-dilhn de Oaro fie. Mclleln*«nidm O.inla». üll-U.» . éi I ll I bl

diarUmcnli

12-8868 - Ret.: 26-4477

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O OURO QVE SAI DO MARA V»n»»u»la 4 o maior exportador de petróleo do inundo. Som«nl« tm 1946. »»»» pai» recebeu quase 3 blllõ»» d» cruzeiros em impostos • taxas sobre o seu petróleo.

"Masqut adianta pata o poro renexuelano «ita fabulosa rfgueia?" — pergunta a Comissão do Ante-Projelo da nora Lei de Petróleo do Brasil, e responde: "Não

queremospara o Brasil a mesma torta da Venezuela, qut rftlllue lodo o dtnhtlro entrado no país «ra troca do teu petróleo, por itt obrigada a importar tudo que necessita para o

l t«u consumo, inclusive çatolina e deriradot d« pttroltol"

ULTIMA ETAPA DA BATALHA HO PETRÓLEO(Conclusão da 1." paa.)"SE RECUSAREM O PREÇO, AIR-

LHOR FICARMOS COMO ESTAMOS"

Nio se detém, porém, ai. o siOdilon Braga, na tua apaixonadadefesa para a Instalação, pelo mr.nos, de uma base inicial para a for-macio de uma industria nacional dcpetróleo, e prossegue com a mesmaveemência patriótica:— "Este é o preço, o verdadeitopreço" a troco do qual poderemosabrir mio das restrições nacionalis-tas da legislação vigente. E convo-nhamos que nio é elevado, atendendo4 pequena importância do nossuconsumo, se comparado com o droutros mercados. Renunciar a cl*eqüivaleria a aceitar, consciente-mente, a miserável condição dos po-vot colonizados. No caso em que n-i*venha a ter recusado aquele preo,melhor ser» que fiquemos como es-tamos".

E é partindo dessa dramática to-mada de posição que a batalha le-gislatira em torno do petróleo bra-r.ilelro entra em sua etapa finalOutras e severas advertências pn-rim, ettio eontidas nessa já famosaexposição de motivos, até hoje sub-traída ao conhecimento do povo bra-tilelro pelo "carimbo reservado" queo presidente do C. N. P. 'he Imprlmiu.

Arora. porém, após o comunicadooficial que anunciou a próxima re-mesta do ante-projeto da nova Leido Petróleo ao Congresso por partedo presidente da Republica, não ha

razão para segredo, muito pelo von-trarlo, a divulgação deste históricodocumento representará uma lua es-clarecedora e orientadora hão sôpara o.povo em geral, como para ospróprios parlamentares, sobre quemvai cair a tremenda responsabilizade de traçar o destino do nosso pe-troleo.

Infelizmente a extensão desse documento — 104 páginas compactasde informações e argumentos damais alta importância — torna prol-bitiva a tua divulgação integral u»scolunai de um Jornal. Public *>«*.entretanto, algum dot teut prlm.i-pala trecho», est* e oertette repor.trde transmitir aot teut leitores umaidéia pelo menos da empolgante es-trategia. que a Comissão do Anw-Projeto teve que adotar para prepn-rar uma lei que impeça que o Brasilvenha a cair sob "a miserável con-dkáo dot povos colonizado)"."ENQUANTO NOS FALTAREM

HOMENS DE CAPACIDADEOs seis técnicos brasileiros, se-

nhores Alves de Souza. Artur Levy.Gllcon de Paiva, Inácio de Oliveira,Lima e Silva, e, principalmente, opresidente e relator da Comissão,senhor Odilon Braga, receberamuma tarefa que Iria atingir pro-fundamente todos os setores da vi-da econômica e politica da nação.Está assim, segundo a exposição demotivos do ante-projeto. plenamen-te justificada a aparente demoraexigida pela confecção da nova lei.

Por outro lado, condições e reco-mendações tt mais diversas tor-"DESISTIREMOS DA

violência e do ódio"A cerimonia do lançamento das cinzas de Gandhi na confluen-cia dos três rios sagrados — Chuva de flores lançadas de aviões

ALLAHABAD. 12 (APf) — Apósm tratado de 26 horas, em meio dcreces incessantes, cs ossos de Oan-hi, encerrado em riquíssima urnaunerária recoberta de bandeirasacionais envolvidas em crepe che-.aram a Allahabad. Seus fiéis acom-anharam a urna rezando sem cesi-iri fiando continuamente na roca quelmboliza a doutrina de Oandhi.

A' estação estavam o chefe do go-erno "pandit" Nehru e c ministroo Interior, Sardar Patel. os gover-tadores das províncias imidas, vin-.os de avião para assistir á cerimo-ila.Multidão invulnerável, avaliada emlais de dois milhões de pessoas, ae

margens do rio sagrado, misturadoscom centenas de milhares de enfe.mos que vieram purlflcar-ne e obt.ivcura para seus males banhando-scnas águas do Oanges. Veem-se milhares de pessoas de membros e cor-pos deformados, cegamente confian-tes no milagre de sua cura. com apresença dos essos do grande guia,que consideram uma reivindicaçãodivina.

A cerimonia começa pouco Jdpuisdo meio dia, quando o maior cortejoque Já se registou na histeria daíndia chegou à confluência dos trêsrios sagrados. Vários aviões fazemcair chuvas de flores despetalad..1-sobre a carreta que conduz os resimprimiam, há vários dias nas tos mortais de Oandhi, Não se sah

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de onde vieram tantas rosas e tio-res de açafrão- que são as cores sagradas de Gandhi. Homens, mulhe-res e crianças, estas vestidas dcbranco, milhares de monges em hòbltos cõr de açafrão.

Um pequeno barco, em forma decisne branco e que deve transportara urna funerária até o local, aomeio da confluência dos rios emque os ossos ,e cinzas do "mahat-ma" serão lançados as. águas, foicarregado até o rio e começa a des-lizar lenta e graciosamente Milha-res de fiéis se lançam ao rio, paraver pela ultima vez os restos do seu(,'ula. Outros são irresistlvelmenteempurrados para o rio pela multi-dão que vem se comprimindo comoImenso paredão humano. Os aviõescontinuam a aspergir pétalas de ro-sas e açafrão, agora sobre o peque-no barco branco, já considerado sa-grado e que transporta a uma fu-nerárla.

Precisamente às 14 hura* o filhomais velho de Oandhi Ramdas. er-gue a urna e lança os restos de seuSai

na coníluencU. doe rios sagra-os O pequeno barco está rodead'

de centena: dt embarcações, desdemodernlssimos barco» anfíbios mi-Utsres transportando Nehru, mem-bro? do governo príncipes, "maha-rajah?" e multai omras altas per-sonalidade. indlunas até embarca-çõe.' quase prérhistóricas ou ricas"godolas" recobertas de tapeçariase brecados de todas as cores do ar-co-irls, mas todos omados con. abandeira branca, verde e açafrãoenquanto das margens agora talvezmais de tres milhões de homens,mulheres e crianças, de* toda.' ascastas, de todas as raças que po-voam a índia, de todas as religiões,vindas de todos os cantos da índiae paises vizinhos resarr. e choram,na mais impressionante manifesta-ção de sincero respelo e amor espi-ritual, acompanhando com a con-trição estampada. nos olhos fixos odeslizar do barco-cisne, até que osrestos do grande guia, que julgamagora uma reincarnacãc d. Budhae um deus vive qur estevt entr,;eles. desaparecem no sele da» águasborbulham et da confluência dosrios sagrados dos lndús,

Após a cerimonia o primeiro ministro Nehru tomou a palavra e dis-se:'•Está terminada a última via-gem; estão completos os ritos.-Du-rante os últimos cinqüenta anos,Oandhi andou de lugar em lugarNo interesse dos seus conterrâneos,Êregando

a intrepidez Prometamosito realizaremos o ideal de Oandhi,

desistiremos da violência e doódio". i

Encerrando a cerimônia, as cor-netas tocaram em retirada.

naram ainda mais árduo o trabalhoda Comissão. A primeira, consis-tia na recomendação, antecipada-mente feita pelo Conselho Nacio-nal de Petróleo, indicando que anova lei "deveria obedecer ao lh-tuito de facilitar a participação docapital estrangeiro na descoberta caproveitamento de nossas jazidaspetrolíferas". A segunda, nas ins-truções confidenciais feitas pelosEstados Maiores da Guerra, Mari-nha e Aeronáutica. A terceira, re-sidia na rigorosa vigilância da opi-nláo publica, despertada para o pmblema pela sadia agitação causadapelas conferências dos generais .Tn-arez Tavora e Horta Barbosa. Fl-nalmente, a quarta condição qucaumentava ainda mais o peso daresponsabilidade que recaia sobrea Comissão, consistia na atltuíqqne as companhias estrangeiras vi-riam a tomar eventualmente emface da nova lei.

A esse propósito, o ante-projetofaz uma observação, que permitecompreender melhor ainda as difi-culdadcs que cercaram o seu tra-balho. Referindo-se ás intençõesdas empresas estrangeiras, interrs-sadas no nosso petróler» diz o rela-tório do senhor Odilon Bra;a:"Concederem-nos a posição desócios no negocio, tal como flze*ram com a França e com a Holan-da, perece-nos pouco favorável, pe-lo menos enquanto suspeitaremque nos faltam homens de earaci-dade daqueles que na Franca e naHolanda sruberam reclamá-la paraos seus países"."NAO HA MAIS LUGAR PARA OS

RECÉM-CHEGADOS"Mas, chegando á conclusão de qus

os enormes riscos e dispendios. cmtempo e dinheiro, exigidos pela chü-mada "loteria do petróleo", tornamindispensável a participação do cí-pitai estrangeiro no desenvolvlmim-to e aproveitamento das jazidas pe-troliferas do BrasU, a ComUsa > dcAnte-Projeto procura defender parao nosso pa s, pelo menos, o seu mer-cado interno.

E ao estender suas consideraçõessobre essa reivindicação mínima,apôs afirmar quc "ninguém devenutrir ilusões sobre as possibilidides dc uma participação direta dòBrasil nos negócios mundiais", o re-latorio do tr. Odilon Braga afirma:"Neles ninguém poderá ingressarna qualidade de "new-comer" ourecém-chegado. O mercado mundialjá está repartido. Pertence ao"Grupo" — Estados Unidos maisInglaterra".

Por outro lado, demonstrando queu exemplo da Russia e dc México,paises em que o monopólio de Esta-do pôde te estabelecer pela simplestransferencia para a propriedade danação do grande parque petrolífero,neles montado pelo capital privado,nào cabe no Brasil, onde quase tú-du ainda está por fazer, o relatórioassegura que se o governo de Was-hington aconselhasse as grandescompanhias americanas, estes con-contariam em aceitar a nossa novaLei du Petruleo e em colaborar co-noscii na descoberta e expnasão denossa» possibilidades petrolíferas.

Provando exuberantemente a li-gação cada vez mais intima do go-verno de Washington com os gran-des consutulus americanos de petro-leo e afirmando "que a politica in-ternacional é huje, mais do quenunca, a politica do petróleo", o re-latorio do sr. Odilon Braga vai aoponto de asseverar que "não se nosafigura exagerado considera-las (asgrande» companhia» americanas),em certo modo, agenciar da expan-sãu econômica e militar dos EstadosUnidos da America, tais como o tãoda Inglaterra as dos grupos "RoyalDutsch-Shell" e "Onglo-Iraniah-Oil Company".

E nesse ponto, o sr. Odilon Bra-ga, após uma ampla demonstraçãode que as prováveis reservas petroll-fera- do Brasil interessam militar eindustrialmente, principalmente In-dustrialmente, aos Estados Unidos,afirma categoricamente:

"Sem duvida, ao governo dos Es-tados Unidos faleceu, recursos orça-mentarlos para compensar o déficitdas companhias, em caso de fra-casai. Mas, atendendo a que sem oseu concurso e a sua efetiva prote-çtf> armada, cuje custo se eleva amulto» milhões de dólares, por certonáo estariam auferindo lucros ex-tra-excepclonais das jazidas do Mc-AU- Oriente, acreditamos que oi seussupremo» chefes não levariam a malas sugestôe: que lhes flzesem o pre-sidente Truman ou o general Mar-sliall sobre a conveniência d* ajus-tarem cunos-.o a melhor forma deharmonização dos nosso» reciprocas !Interesses concernentes ao petro-leo" jUM ERRO E UM CRIME III ALEM

DESSAS CONCESSÕES jInsistindo em que não devem, perimpostos entraves à exw'.açãe clc

nosto petróleo — cujos meros deve-soes das compan.t.a húíU..:..,.quc te aventurarem à pesquiza-Io —o relatório da Comisão do Am-Projeto repete que seria "um erro <um crime" não reservarmos par::empresas de capital preponderante-mente nacional o mercado interno

E voltando a afirmar que o gover-no americano poderia influir no sen-tido de harmonizar os interesses it-seus consórcios petrolíferos com asconcessões que o Brasil lhes está dis-potto a fazer, diz o relatório:

"O mercado interno constitui po:ül uma riqueza de valor considera-vel. As nosas industrias vivem dele.Nele poderemos fundar a industrianacional de petróleo, tal como fez aFrança. E assim como a Inglaterra,por evidentes motivos de convenien-ida bélica, uma vez que a França pa-ra da constituía uma indispensavecobertura militar, lhe cedeu um ter-"o do petróleo do Iraque, nâo seriademais que os Estados Unidos daAmerica, Igualmente por motivos 11-sados á segurança continental, nosamparassem no propósito de fundara nossa própria industria de refina-ção e distribuição interna de petro-leo".

Fora desses limites, as prováveisfontes petrolíferas do Brasil i-st.irãoperdidas para nós.

' "Nào nos devemos Iludir — cou-tlnua o relatório — com us eleitosdas prometidas Inversões de grandes-loltals ou com a rsrida dos ' royal-Mes" e impostos que nos possamadvir da descoberta e da lavra denossas jaiidas. Se a nossa indus-tria, os no3sos bancos, o noso comer-cio propriamente dito nào retiverem,no pais, boa parte de tais inversõesde capital e, pelo menos, uma parce-Ia dos lucros proporcionados pelasnossas jazidas e pelo nosso mercadointerno de refinados e sub-produtos,

:ossa economia estará sendo subme-lida a uma severa drenagem e es-taremos perdendo substancia".

E apontando o exemplo da Vcne-zuela, cuja formidável produção depetróleo lhe preporcionou, só em1846, uma renda em "royaltics" cimpostos que foi a quase 3 bilhõesde cruzeiros, pergunta o sr. OdilonBraga; "Quc tem aproveitado o po-vo da Venezuela da sua produçãodo petróleo?"

E responde: "Exportando óleobruto e importando tudo que conso-me, inclusive gasolina e outros deri-vados, aquele país restitui todo o di-nheiro recebido, fazendo-o sob aforma de excessos de preços, de ju-ros e cd dividendos, que lhe sáo co-brados pelo comercio norte-america-no, inclusive, pelo subsidiário dasempresas quc lavram seus esplendi-dos campos petrolíferos".

Finalmente, apelando para a mis-tosa compreensão dc State De-partment, o relatório do sr. OdilonBraga assegura quc a nova lei bra-silelra "poderá instituir um regimede a prove'tn mento em comum denossas jazidas petrolíferas, diverso,na forma e no cso'r;to. do até aquiadotado na America Latina .. E. encerrando a sua memorávelexposição de motivos, o sr. OdilonBraga, cm seu nome e no de seuscinco companheiros de comissão,faz essa patética advertência á na-nação.

"Rcconhcccmns, cm sã conscien-cia, quão grande é a rcsponsablli-dade que o Congresso e o Governoterão quc assumir pela promulga-ção do estatui» nacional dc petro-leo. Impossibilitar ou retardar adescoberta c a exploração de nossasjazidas petrolíferas será tão censu-ravel quanto facilitar a sua efetivaincorporação ao patrimônio de em-presas ou nações estrangeiras". .

Tropas rebeldes desembacaram no Estado de Monag

Seriam assassinados yarios membroj]junta revolucionaria — O governotrola a situação

CARACAS, 12 (A. F. P.) - Ro-vela-se a descoberta de um p anopara assassinar os membros da Jun-ta Revolucionaria do Governo, afim de estabelecer um regime diíe-rente, num movimento que se sin-cronisaria com levante, geral em va-rios pontos da Rpublica.

CONTROLA O GOVERNO ASITUAÇÃO DO PAIS

CARACAS, 12 (A. F. P.I - Ogoverno legal venezuealno mantémo controle da situação em todo opais. Numerosas pessoas Já foramdetidas em conseqüência da desço-berta de um plano para assassinarvários lideres governamentais.

ESTREITA LÍGAÇAO COM AINVASÃO AÉREA

CARACA8, 12 (A. F. P-> — In-forma-se que o "complot" contra ogoverno que acaba de ser descqbertuna Venezuela, tem relações estreitascom a InVasào aérea do país, desço-bèrta na semana passada.

AVISOO PRIMEIROCARACAS, 12 (A. F.

primeira ríoticia sobreP.- - Aintentona

contr:. o governo Icjai j,.jzuela foi conhecida quàKÍnistro do ^nter.rr fo: Sque sua puarda pessoal feS?Pl.cada num atentado - ™vida. atentüdo. contra smatentado esse uue ser1'nt própria residência do iâREVOLTOSOS DESEMffii

EM MOXAOMCA14A0. .... 12 IA. P |traoficlalmente informada

meroso grupo de revoltos»!jarcou na costa do Eítado inagas. a iim rie completar »itê no pais, com a cooperai."ões procedentes dn Nicarin,"ALTO OFICIAL Implicam

MOVIMENTOCARACAS. 12 (A. t -

Acredita-se quc existem mtidos, implicados nn IntehlStra o governo, e aue ícabijdesuobeua. entre os qtisi'!alto oficial qus sc cüstitiguLvolução de Outubro. Ageral é a ds quc o proverm eIa a situação nâo s; Iturbios.

» MÉf '¦>. í * mUm crime inomid

/Celso CAYENA

A cidade é pequena e qualquergrito mais agudo fere os ouvidos ietoda a população. Os que viem cmRão Pedro, final di linha Uíjd'Ouro, interrompe: àm simultânea-mente seus afazeres para escutarum lamento dcsnspertido que inala,de súbito, remado o siler.o.c iran-quilo que os rodeava pensaram, aprincipio, que fosse o vanUo tirst?de algum cão e de;nb tornaram nopelo grito que antecedi o nusclme Unde um novo ser. Mas a continuaçãodos lamentos os "oi conenceiv<>.p:uco a pouco, de que provinhamd euma criança que devia es.at pado-cendo sofrhr.etos indizlveis, Nas 'nices das muiheres : spellmu-se logo .imáscara de uma lor i-stlntiva/iomo se uma única mola as movess'

'. Driaram suas -cuoacõcs s =a.-ram á rua. Algumas chamaram sfilh;s. para se lertiflcarem de uenão eram cies os que soltavarr. sgemidos pungentes. E todas se v.i-treolharam com as fislonomusc't'3s r'e temor, bu.-iando emotm, uma na face 1a outra, o ;e-flexo da mesma ngusMí qut aque-les estranhes gritos lhec produziam.

Dentro em pouco. ibédé:snao p.om impul-ro irreprimível. tsU33ra.».-se todas a caminhar em direção aoponto de or.de Uns psiticia parM emos soluços desesper.icio.'> da criança.Tinha qualquei ccisa ''e tráfico o-• •.•«, rv po formou. ' aflição ^stampada nes rostos, os passos rigid 13Je sonambulas, a muiez cie uan-tinham, emprestavam ao grupo demulheres o aspecto sombrio de uim

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•cena dantesea- Alguns homaturaram-se ao singulír cortttduzldos pelo mesmo impulso.

O choro convulsivo »alto.»chia as ruas como um brazante de socorro, foi ;, 0:os guiou até á porta do i _ciai- E todos compreendem"que. entre aquelas quatro jum menino estava sendomente espancado. A aipstiuformou-se e.n dolorosj sürprãmulheres e os poucos homeiupviam acorrido para llbíríarijcriança dos braçcs de aljá:furioso ou da iclada dedoença implacável, Dararaiirecidos diante da portaiPermaneceram ime veis e esto;durante um momento, incapacttrpreender. Quc liedMique monstruoso delito teriapaquele pobre menino oara itamanho suplício? Os miliprocuraram informar-se eõída o nome do suposto delacorreu de b:ca em b/ai Mconheciam — ers ura ganitjlanos de idade, magro e'fmimagem viva da infanclHaviam-lhe lançado 1 oulpiifurto recente e os policiais?vr,m arrancar-lhe a cotiar.rlme. E quanto ma is alto 6tava protestando íiiomwÍviolentos eram os golpes qctipreser tantes da Lei lhe deavam sobre o pobre -urpot

Os 'ícmeiis procurarammas recua.am amedrontados!ameaça de que se insistiswperturbar os trabalho. d«>decerto lhes aconteceria 01que á i iça. As mulheres 1prorrompeiam em pranto, tittatlva de enternecer os coraiscarrascos. Repentinamentefos gritos do menino. Aspfcegas que os policiais .he tinebrado em todo o corpo, inclscabeça, haviam-110 enlwTamanhos sofrimentostou e tamanha foi a por jpjlacerou a carne c aalm:íKfeliz menino perdeu a razâj

As mulheres receberam wda Lei •) seu corpo semi-ndias depois, sem quc ele tiveada recobrado o entendWdescoberto o verdadeiro wroubo...

Isto nâo .joi.leceu i"1"!concentração dã AlemanhaSmas em São Pedro, final 4Rto d'Ouro„ no município*Igi-acú, nestt. nosso WBrasil.

ülu, francamente, lúoseWlzer. A hediondez do epWtal natureza que cliegoacinútil pedir providencias 1de Poi.cia do Estado do Ripara a intervenção do PMacedo Soares e até mesmewa Deus que não deixe sem!1tamanha perversidade.

Direi, simplesmente, que fa opinião publica nào 16: *da do castigo aplicado aosJdessa monstruosidpde edeoPmelhantes. este nosso WBrasil continuará a ser*pobre, muito pobre país..

Agrediria a pauNo local denominado,

Quente", no Morro da "Orestes Mota da Silvapau Maria do Camo Cs•11 anos de idade casada;.*!já rua Visconde de Niterói, 1ração 312. ,„,

A vitima, quc sofreu f_.I base ds cranéo íoi WAssistência Municipal c fl«enternada. em estado gra»'pitai de Pronto Socorro.

A polícia do 19.° distri»»nheclmento do fato.

Ki.Ü i-.MiAÇOS EM QUITANDINHAO, verdadeiro aparece quase ledo na sua lantasla tradicional. O outro, por uma auestã» w- a/oiogra/ado ptla metade. Ma» como. „o baile, era visio com a ianiosaZZZtlTJ'' »cSro°"

divulgou para imortalizar o «po, lez um grande sucesso. (Feio de CarlosI

Faleceu uma das.vi!cio desastre daAvenida Brasil

Esta manhã velo » WHospital de Pronto Spç®uma das vítimas, do pavor»tre ocorrido na madruga»tem na Av. Brasil. on«"ônibus de Duque de »abalruado por uma w™Central.

Trata-se do funcio.-Manoel Batista Andrade, ',de idade, morador a «¦Franco n." 60. e que wpitalizado, em estadoapresentando fratura »cranéo. ., .

O corpo foi removido 1crotérlo.

B WuMANAMNTt (I y .4ff-.fr--^g&^^j^m^ yyr.yl.

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OMSPIRAÇÀO CONTRAGOVERNO DO P

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íiIés var jos /«tos das forcas

Í^ESTADOS UNIDOS PELO— petróleo da America Latina

ERU'PREOCUPAÇÃO DOS

kTALARIA»tA.13(U. P )— O jor-

I Collao" revelou tor tidoido um movimento iub-e que deveria irrompersdrugado de sábado últi-Diz "El Calloo" quo, cominçóo doi cabeças da frui-rebelião, foi possível às

idades assegurar a norma-i ne território peruano.

je-ie que foram detidos,cuiaçõo de planejamentoorimento subversivo, osidintes Villonueva o Cua-• copitão Gallardo Are-

(Contínuo na 2.° pag.)

nas — Matéria a ser debatida na Confere rida de BogotáWASHINGTON, IS (Por Jean Da-vldson, da "France Press") — ümvasto plano está sendo elaborado,neste momento, em cooperação en-tre o Departamento de Estado e ascompanhiai de petróleo particularesamericanas, a fim de que estas pos-sam aumentar, em proporção con-sideravei, o rendimento das expio-rações petrolíferas na América La-tina, explorando as novas jazidas de

pleno acordo com os governos dospaises interessados — declarou á"France Press" um informanteamericano autorizado.

Essa personalidade, acentuou queo governo dos Estados Unidos espe-

*mmmm*»»mm»mmmmmmm»,mm»*^mmmmmmmm**m.~m.m.^mi-^mv^n-ífv*in^

IARI0 DA NOITEUKUáO 001 'DIAgM» ASSUlilAUUa"

|N0 x:; Sexta-feira. 13 de Fevereiro de 1948 N. 4.523

mento de Estado como entre os dl-rigentes das companhias petrolffe-ras americanas, existe ceticismo, nomomento, quanto à possibilidade do

•-

contribuição brai ilefno caio da Palestina

Evidentemente nfto tem o menor sentido a sugestão para wueís brasileiras se encarreguem, de manter a ordem na Palestina..üs m'oTmit!Èiiist?mTmvfros, •"¦;-V'' ¦'¦ ¦¦-':¦¦-¦'¦ ' ¦'..:¦ ¦¦' ''•¦'• ' '"'V ¦:Mo seriamos tfto Ingênuos qúè nos fossemos meter naquela ga-, cem a qual nada temos que ver, «enio eomo membros da ONUQuem quer que assumir a responsabilidade de assegurar oiição da sentença de Lake Success, poderá pagar por isso altoo em sangue.A idéia da organização de uma milícia internacional para aqueleé a única razoável e possivel, pois nenhum país individualmente,i mesmo os Estados Unidos, gostaria de tomar a si semelhanteia. 'Mas a força internacional deve ser independente de qualqueiimo, formando-se pelo voluntariado aberto em todas as naçõesAlgo parecido com a Legião Estrangeira, custeada pelas Nações»Ias e inteiramente vinculada 4 direçfto da grande entidade queSrou dividir a Palestina.

. -»

» •

O caso da Terra Santa difere da circunstancia que determinariaitervençâo dos membros da ONU coletivamente. Tem mais octo de uma guerra civil e como tal oferece peculiaridades polUi-e Jurídicas que não podem deixar de ser levadas em conta.A contribuição brasileira foi dada sob a forma do voto emitidos nossos delegados em Lake Success e com o alto senso de reslamliaade com que o sr. Oswaldo Aranha presidiu os trabalhosassembléia que resolveu o delicado assunto.AUSTREGESILO DE ATHAYDE

rava assim - a longo prazo — fazerface á escassez de petróleo no hemls-Krlo ocidental e no mundo. O prin-cipal obstáculo a tal plano, preoi-sam os meios autorizados de Wa-shington, constitui no momento oentrave legal que os principais pai-?/ÜLda Ã!?ér,Sa Lat,na apresentam álivre utilização e repatriaçâo even-tual dos lucros das empresas parti-culares americanas, estabelecidas emseu território.

Os técnicos americanos, governa-mentais e particulares, em questõesde petróleo, opinam que existem Ja-zies petrolíferas substanciais nagrande maioria das republicas daAmerica Latina. E* certo que, se al-guns paises, como a Venezuela, Bra-sil, México, Argentina e Chile, jáexploram em parte, esse potencial, amaior quantidade do mesmo, entre-tanto, continua inexplorada.GARANTIAS

Progressos substanciais somentepoderão ser possíveis, opinam essestécnicos, desde que as companhiasparticulares americanas possam en-vlar seus técnicos "in loco", e ter acerteza de que as empresas não se-rfioexproprladas ou não se vorftona impossibilidade de repatriar pa-ra os Estados Unidos os lucros que

S5SStsjKlâ^WW4'"cS

obterem revisões rápidas das leisque regem o emprego de capitais es-trangelras nas diversas republicas.Con(|nuo aa 2.' pag.)

il de II fl ceinos ws Iaslll primas (atino - americanos

Conseqüência da baixa de sete dias con-secutivos nos Estados Unidos. — NovoCongresso para controlar ospreços

NOVA YORK, H (U. P.) - Apaixa de sete dias consecutivos verl-ficada nos mercados de artigos deprimeira necessidade do Middlwestdeu origem a flutuações nos preçosde matérias primas latlno-america-nas vendidas em mercados dos Es-tados Unidos.

Indicaram os comerciantes auehouve uma baixa de 6 a 18 por cen-ton?» preços do mercado de produ-

1WASH.. GTON, 13 (A. P. P.) _Em uma conferência á imprensaquase que exclusivamente reserv.i.lua discussão do problema econômicoInterno dos Estados Unidos, o pi •-mdente Truman acentuou que consi-nerava ainda subsistente o perto» doinflação, malgrado a recente barnde pregos em grosso.O presidente Truman declarou vutudo indica que a nação terá qne ele«r novo Congresso se qulzer íazjraigo sobre o controle de preços.

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OS DIÁRIOS ASSOCIADOS" vão, em bnve. faou,urar enlre Rio e São Paulo, um serviço rogúlcr c'efeHWsao,o que marcará a ptimelta iniciativa a i er tegisttada no Brasi/. Não se jusütkaria que onosso pais .nermaneessse alheio o essa nova conquisto da ciência e da industria morie-nas. quan-do a feíevisao se popularisa extraordinariamente n ouiros paises. principalmente nos Estados unidos,sempre na vanguarda tísssas realizações. A prova íemo-Za no clichê acima, que nos rrosira urJ0,"«» ÇO° tekvisão no raoÍM *<*•' àa Ilha d» Manhattan. O "Hotel New Yothet" aue poèsm2.500 aposenlos, está. neste momento. Instalando IQO apatelhos de televisão para seus hospedes len-do marcado a inauguração para i d» maio vindouro. Por essa nova comodidade os hospedes pa-çarão apenas uma diária de 3,50.

Vfl» StiBIR OPREÇQDfl FflR^Hfl DE MANl[

mento de vencimentos parafuncionários das autarquiasApresentada na Câmara a emenda queestabelece a igualdade de tratamentoios servidores públicoslutado Benjamim Farah apreontem, a seguinte emendaIÇto de aumento de venci-dos funcionários civis e mi-

JA 0 B I." DO ARTIGO 1"PROJETO N.« 1223-47-48» ter a seguinte redação o'o primeiro do artigo nu-"Ji. do Projeto numero 1223-v> servidor civil do Poder'o Federal, ao militar do'¦da Marinha, da Aeronau-Policia Militar e do Corpobeiros do Distrito Pederal eWor das entidades autár-estatais e para-estatals.lar mais de 10, 15, 20, 25 eoe tempo liquido de serviw federal, ou nas entidade,'¦ms, estatais e para estataisso como A. s. uma 4mpor-orrespondente respactivamen¦5. 20, 25 e 30% calcula-

[e os vencimentos do cargon ou sobre o salário da fun-

JUSTIFICAÇÃOgentes, como se vê, do próJeto em discussão, as di-« originadas pelo alto custea' Por que vêm passam¦..os que são assallrlados.«Iculdades atingem, tam-s demais funcionários queP°s órgãos descentraliza-Próprio Estado, que são as

autarquias de modo geral. Nemse diga que os servidores autárqui-cos, quanto a benefícios financel-ros dados pelo Estado, em qual-quer caráter (aumentos, reajusta-mentos, etc.) devam ter tratamen-to' diferente dos funcionários pro-priamente da União, por isso que,todas as vezes que estes têm sidobeneficiados são extensivas aqueles,vantagens idênticas. E' de notarque ainda, sob o próprio aspectoadministrativo, quase todas as au-tarquias aplicam, aubsldiariamen-te, o próprio Estatuto dos Funcio-nárlos. Assim, é de se conceder aosserventuários das autarquias demodo geral as vantagens de que"rata o projeto em debate.

A CCP. estabelecera niveis entre apraça do Rio e a dePorto Alegre

Estimativa da safra do feijãopreto do Estado de Minas ••Trigo mais barato daAmerica

Estudando a questão da farinhade mandioca, que procede do Es-tado do Rto Orande do Sul, a C.C. P. deverá fixar, na reunião quoestá se realizando no Ministério doTrabalho, o preço do referido pro-duto.Todos nos já sabemos que a fa-rinha de mandioca, de há muito, de-sapareceu da nossa praça. Em su*-cessivas reportagens, lembramos anecessidade urgente de ser tomadauma providencia por parte das au-torldades, nesse sentido, pois a po-pulação já se desacostumara decomprar a farinha de mandioca.

Qual a causa desse desaparecimen-to? E' bem fácil saber. Vamos re-latá-la, conforme podemos saberontem, em ligeira palestra que man*tivemos com várias pessoas, todasinteressadas em receber o produto,há mais de quatro meses.

FUGA PARA OUTROSESTADOS

AC. C. P. estabeleceu um ta-belamente para a farinha de man-dioca, no Distrito Federal. Até aiestá tudo multo certo. Enquantohouvesse farinha no mercado quecompensasse o preço fixado, todosiam vendendo. Aconteceu, porém,?ue,

inesperadamente, o produto so-reu uma alta vertiginosa. O mer-cado do Rio não compensava o pre-ço que as fontes de produção exl-giam. Houve então, o seguinte íe-nômeno: toda a far. de mandiocapassava pelo Distrito Federal, emdamanda aos Estados vizinhos, umavez que estes aceitavam as impo»-

.Continua na Ia pag.)

GENTE NA FILASttá qut ral» a pena fugir do lolia carioca?

VAIE A PENA FUGIR DO CARNAVAL?S,^"íí íl0, K°

f WV?** de SOS86'30 « b°™ P^adio e sofreu tremendas des-«ÜZZL' t J?aJ' í0tei5 e pensões desconfortáveis e caríssimos, e barulho dosaaeptos de Momo - Opiniões dos que perssaram a folia fora da Capital

is rutemoveis8ará amanhã o "Hi-"d Princesa" comcarros ingleses

Bliíi'**^ am»nhá ao portofí£L° '««"atlântico "Hl-25?" •que nave*a cw»™wo completa, conduzindo,«"toneladas de carga, in-¦" «utomoveis ingleses.

mmmmmmgmmmmmiaamasmp > ^¦¦¦¦¦¦¦i-iaiMWw^^'

KU!i mt''^smms^tM I Ir ':

Wx^__\[w__m.. T V m^ * Ik^^H HLH^Bw^Vft ^^^Vl^^. :^^H^WSHlN^h^X » -*A\\> «l ^D^l mivT^^J ^^V1 ^^iT^Bl ÁmwÊ9m

lÉ_|l||ái^ÍÍÍísR;ü;iB¦: ¦-mÊÊLJL.yJ' ¦¦¦¦'¦'¦¦¦ ^Êm\\x êr£/&$mm ^J[^ \ ^9 ^H». Í$tx f^mmW^í ^H * àr¦¦? *'á!í5^::^-:*/¦ ;'-

' m-,.'¦ à 'mViII^S . ' —\\ W?&dm% WS¦> »Ê ? |H^^BSWrj^K:#|Bí.fo? ^m ^W0^m\ms\mVsms\Wi:t.;:>-. '«Sk ^ibí^1^ ~^^ • ^H ¦ ' JpjftTSLmmi

m^mm^À\\——\\^m»Ím^Ê ^^t^ Wu WÊ^mmWÊ Wm\

Todo ano, durante o periodo car-navalesco, a população carioca semovimenta em dois sentidos. Unsse preparam para brincar, fazendofantasias, combinando bailes, espe-rando, apenas, que o Rei Momo de-termine o inicio da folia. Outrosprovidenciam, desde cedo, o aluguel

interZ.Tm0 MW. h^lü? !*» ^^M. ** Linha Auxiinterior, com o intuito de fugiremquanto ante3 das multidões que seaglomeram nas ruas e nos salões,por ocasião dos quatros dias de fes-ta. Uma semana antes do CarnavalJô não é possivel mais ninguém con-seguir um quarto em nenhuma pen-

Ligação entre o porto deSantos e a capital paraguaia

importadores de Assunção empenhadosjunto à direção da Flota Mercante DelEstado no sentido de que seus navios pro-ionguem suas linhas até o Brasil •

POSSE DO NOVO SECRETARIO DA VIAÇÃO — Tomou posse, ontem,perante o Prefeito do Distrito Federal, do cargo de Secretario Genl deViaçã-9 e Obras, o engenheiro João Gualberto Marques Porto Acha-vam-se presentes todo» os secretários gerais, grande numero de enge-nhelros, vereadores, amigos e admiradores do nov» auxiliar do generalMendes de Morais. Usaram da palavra os srs. Joslno Medeiros, enje-nhelros Henrique Vasconcellos e Luii Rodolfo Cavalcanti, e, por ultimo,o dr. João Gualberto Marques Porto. A foto é um flagrante da sole, nidade. (Foto A. N.)

S^itaÜJ ^a^^^^^U^^i^^^...^,..'. „,.¦-.. r.x.-,.

A Agencia Nacional distribuiu áimprensa a seguinte comunicação daAgencia Comercial do Brasil, em As-sunçao:"Um grupo de importadores para-guaios está atuando empenhadamen-te junto á direção da Flota Mercan-te dei Estado, no sentido de conse-'guir que esta venha a estabelecercom os seus navios a ligação de San.tos a Assunção. O projeto nos inte-

Mais íe Ms mil! õesde cruzeiros sementeem fanec-perfumes

FORTALEZA, 12 (Meridional) —Em estitistlca levantada pslo "Cor-reio do Ceará"-, ficou constatadoque o povo de Fortaleza gastou maisde dois milhões de cruzeiros, só-mente .em lança perfumes, durantea semana de Carnaval.

ressa particularmente, pois, sendoposto em execução, teríamos trans-porte direto para as mercadorias quevendemos ao Paraguai. Mas interes-sa maiormente ao Paraguai mesmo,quo assim se libertaria em parte dadependência do porto argentino deBuenos Aires. A Flota Mercante deiEstado, que ainda nâo está opercnCa,aliás .disporá de dois 'petroleiros etres cargueiros, os últimos de nove-centas e multas toneladas. Serãobarcos modernisslmos, dotados deamplos porões e, embora construidospara o tráfego fluvial, poderão per-feitamente navegar em águas mari'-timas próximas á costa. O Paraguaipossue em Santos um depósito fran-co, do qual até hoje praticamentenão se utiliza. Poderia, então, utili-zá-lo e muitas de suas Importaçõesde ultra-mar seriam ali desembarca-da,?, armazenada adequadamente e,em seguida, reembarcadas nos naviosda própria bandeira. Outro tantopoderia fazer com as exportações.Os comerciantes locais pleiteam arealização de uma viagem mensal ao

.Continua na 2," pao..

liar, Leopoldina, ou qualquer outra.E' preciso, ás vezes, um pistolão pa-ra uma pessoa acomodar-se numdesses lugares de veraneio. A difi-culdade começa cedo, isto é, na aqui-sição de bilhetes com assentos nu-merados. Por mais que a Central ?eesforce para atender nos pedidosnunca pode satisfazer a todos, dadoo numero cada vez maior das pes-soas que se retiram dó Rio. Aindaeste ano o movimento cresceu cie talmaneira que bateu o record dí todosos anos. Vários trens especial?, por-roam, sem, contudo, proporcionaremo conforto reavalio a essas lo ii,:isviegens, muitas vezes de quatro

"oucirco horas. A jrràridè maiom do.*,passageiros vi.i jou om , pé. cm lom-posições supir-locadas; quase cima-,Tí.da.

Agora, nos pr.'fgiu.tAmos: '.Ve npena ir para bra duiante o O ,-iu-\al? Geralnif-ite, c irso é !ogic\quf-m sai do Rio 6 laia não briiwar.descansar e niimentiír.-se molho/, cwambiente mais pioòkio para ..f»-zei-se da 'uia riWlii nos grundes'centros òc trnbiilhn; Mas. reu.+%(«,'•üe a pena lazer esr.a retirada? Apropósito, pstiveriir.* (.'.«nas dois dir-isaçuardando a chegada dusVpnss.,.%.;qüe fugiram co Carnaval, a lh. ile,com a optniáo do nüda uma. tire-mos uma media o ía.iwmos un, juí-?o a respeito. A rr.awia é di ã<p>-níão que nâo '.a'e a pena a dòb;.n-dDda. O sa/-"ifÍLib é enorme, e •:<-,-meça desde o embarque na Cío.cmIeu Leopoldina. O transporte paraqualquer lugar ó tíJfljllimo', '.r zun-

do, com isso, desde logo, um rui oaborrecimento, a vkRfm transcurr;debaixo de empurro'», quar.do nãnha descarrilamento de tren;, £•»>-.

.Conlinua na 2." paçrJ

As operações hliarias dos iíísfiitòs

Declarações do ministtõdo Trabalho

BELO HORIZONTE, 12 (fllciidio-uai) — Em visita a pessoas <k- sualamilia encontra-sc cm Be!» linii-zonte o sr. Morvan Figueiredo, mi-nistro do Trabalho-, Entrcvisia<lopela Meridional sobre as atividadesilas carteiras imobiliárias dos insti-Cutos dc providencia o titular duTrabalho declarou:

— "Todos ns institutos estão comas suas carteira» imobiliárias fun-ciouando. Apenas a carteira imobi-liaria do Instituiu dos Comerciariosestá com as sus atividades suspensasprovisoriamente para ijuc sc prooédaa um equilíbrio desfeito por admi-nistrações passadas devido iió rr:-cesso dc compromissos. Mas esínuseguramente informado de que deu-l?o dc pouco tempo cia reiniciará assuas operações".

i&flffil JL* jOI 1^* Li>í.b SoJ

Mensagempsicograffaifa em Bele

Trechos do curioso documento - O ''médium'

é um rapaz de poucos recursos literáriosBELO HORIZONTE, 12 (Merldlo-.

nal) — Gandhl, há dias as.sassinaau[em Nova Delhi, manifestou-se doalém-túmulo através o médium Pt-dro Machado, que psicografou umamensagem do mahatma. Ontem,Pedro achava-se orando ao Senhorquando um poderosa força apossou-se dele. Muniu-se de lápis e papele entrou eni transe. Era Gandhl i'iese aproximara do modesto rayaiideixando escrita a sua mensagem Omahatma iniciou dizendo: ''Falo-vospor complacência do espirito uni-versai. A vida não consiste jíiiti.amontoado de cinzas, lançado na.scorrentezas de águas sagradas. Ocorpo se aniquila, o espirito no en

.Continuo na 2." *ag.)

W^A«WW^rtAAAAAo^^^*^« m mm ¦ ^w^vyy^jyvvMMWMSiWWWWWWMWVVVWV»"DIÁRIO DA NOITE"AOS SEUS LEITORES

A redação e oficinas do DIÁRIO DA NOITE es^o instalacías na rua Sacadura Cabral, esquina da rua Peíra do Sah re-Manes £3-7624, 43-9253 c 43-7212.

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Hio, 13-2-1948 DIÁRIO DA NOITE 2-

ÓCULOSEXAMINE SliA-

BINOCULOÍ

MÁQUINASJ-CITOGRÁFICAv

í&ÍDfíU.

Vai subir o preço da farinha de mandioca

FILMP Agora mclliMi uparciiiatia pura sei'.vir a sua distinta clientela.míiucii-rou a suu fílial ò AV.RIO BKANI'0. 123

MATM2.RUASETfDt$iTEmO, 55MlARENTA ANQ5 DE CONFIANÇA PUBLICA

Estude.por Correspondência

mecânico e arquitetônicoA indúitna mecânica e li obri» •rquiti- TAtónlcai prccliam de mllhtrei dt d»«enhii. mála«tícnlco-. V.8 podtlornar»eumdeitei X

GRÁTISVA CARTEIRA OE IDENTIDADEÇV COMPÊNDIO DE CALIGRAFIA '

\Va PAPEL ESPECIAL pada ius-nhofjfZ JteviCO TÉCI.ICO CE CONSULTAIVA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL0f CÓDIGO OFICIAL DE OBRAI

'£< IHSflIÜIO UfllTERSIl BRISHEIHO '

í%f ii v.S.tu-ior.onvi£i; Coixo .'o.'' '"¦y - Sflo i*o.lo I

privll-ft-doi, ocupando um lugar dt flana- Oque e f armando ordenado- tlevadlsiimoa, OKitutft tm tua própria cau mala hora ndiária pilo nfiod* prático t moaeroo &Kda maior ficou do Briill WDURAÇÃO DO CURSO: 31 SEMANAS ASem nenhum conhecimento prévio da námaieria ou preparo especial, lornar-se-a SRtécnico em desenho» dc miquin-i. «noto- Vres, avifie-, conitruçío de cilas, lábrlcai. Kápontei, viaa de comunlcflç&o. «lc. I

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Ul ---simildiilii ; <r O.r.io, p,«o ....-,.„. «rdlli o tom <omanmls$.'c7&ItaiUIlliUiHSIligillU : '"'«'"•fie. .ífcre o «iria da rieienlit por corrtipendlnt.o! Kâsummu j /vomc ff'.:.:. w

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OITO ANOS DE ATIVIDADES DODO TRABALHO BRITÂNICO

Gordon SCHAFFER(Copyright B. N. S. - Especial para O JORNAL)

LONDRES — Exatamente no mo-iento em que a Inglaterra se de--onta com os importantes proole-ms dn mobilização de seus recur-os para a paz, uma publicação aolinistcrio do Trabalho narra a síi-lencia com que mobilizou o povoara a guerra O» íatos já são co-hecidos; mas boa parte dosdsfa-íes foi esquecida sob a pressão doscontecimentos do após-gucrra, eesta fase talvez seja interessanteioordar quão vastos foram os *pirt-os realizados durante a guerra, es grandes progressos conseguidosos diversos setores da tlvidade na-onal. Nada menos de 32 milhões

p. pessoas foram empregadas poritermedio do Ministério do Traba-10. Nas industrias de guerra rea-zou-se uma intensa campanha pa-i que operários não especlalízauosa semi-especializados ocupass-jm«pregos antigamente destinadosds artesãos Nos estabelecimentosspeciais do governo foi realizadom vasto programa de* treinamentoara mais tle meio níilfião de pes-jas. •"'•Quando terminou a .guerra, o nu-

tero de homens e mulheres empre-ados nas industrias dé guerra de>da classe havia-se elevado, de ...830.000 para 10.200.000. Cerca de,nco milhões dc operários haviamdo transferidos de empregos de:mpo de paz para atividades oell-as, ao passo que 1.250.000 opera-os foram absorvidos da massa doscsempregados e 2.500.000 de pes-jas quc, antss da guerra, não es-ivain dedicadas a atividades indus-,-iais normais.

A partir do momento em que foitingido esse máximo, continua umrocesso gradativo de desmobiliza-So da mão de obra. Aos poucos, osomens e mulheres que estavam cm-regados nas industrias de guerraram transferidos para atividadese paz, e atualmente existe mais dcm milhão de pessoas do que em939 empregadas nas forças arma-as ou na industria.

O desemprego já não é um proble-in Existe um afluxo de operários,i> 'iversos

países da Europa, alema 'isorçãó de quase 10.000 polo-.f ¦' -7 forças armadas desse pais.

O qu: é provavelmente o progra-:a mais amplo, da historia de quai*ner pais, para a absorção na ln-lUstria dc homens Incapacitados, foicalizaad de acordo com uma leiprovada em 1944. Em resultado des-a medida .os empregadores forambrigada a aceitar uma determinadair.oporção de incapacitados, e mui*ris pcss:as que antes eram consi-eradas inúteis tiveram a oporíu-idade de desempenhar seu papel

na vida da nação. Junto com o pro-jeto de lei que elevava a idade os*colar, foi iniciado um programa pa-ra fornecer uma profissão aos jo-vens, e est&o sendo envidados cs-forços sérios para impedir que jo-vens sem profissão definida te lan-cem á vid» • se tornem vitimas dadosemprego em massa.

O relatório do Ministério do Tra-balho tambem se refere ao estabu-leclmento de organismos ds co:.-cillaçfto, o que determinou um mi-nimo de dissídios trabalhistas, c aoestabelecimento de ferias pagas *redução das horas de trabalho numsetor considerável da Indusi-via,Elevado numero de profissões, nasquais as condições de traoàihderam precárias em virtude da íal-ta de organização sindical, tiverama garantia de um minimo de bem-estar.

Qualquer • apreciação da sltuacã.iindustrial .na Gra Bretanha .df.vclevar em conta esses progressosrealizados durante a guerra. O mo-vlmento sindical considera-os comomelhoras fundamentais na condiçãogeral dos assalariados. Não tencio-nam voltar para as condições dctrabalho e oa horários impiedoso;que vigoravam em determlnadmindustrias e qne solapavam o pa-drão de vida de toda a populaçãooperaria. Tendo abandonado mji-tos dos presados privilégios dos ar-teslos, sob a pressão das condwõfsde guerra, não tencionam permiura volta dos dias em que os opera-rios n&o especializados ameaçavamo padrão de vida dos mais aptos.

Já durante a guerra, o movlm.-n-to sindical estabeleceu o prlnciabde que a diminuição das hows detrabalho era possivel em virtude docrescente aumento de mecanizaçãoda industria, e que a semana Jc *í0horae deve ser um dos piin.:i-pais objetivos do mundo de após-guerra; Na atual emergência, po-rem. os sindicatos decidiram nfto tn-sistlr na implantação da semana detrabalho de menos de 44 horas, masconsideram temporária ursa con-cessão

O movimento sindical considera aatual emergência pode ser vencidasem voltar para as condições do pré-guerra. Baseia sua politica na con-vicçâo de que o aumento de produ-ção e o emprego geral podem mar-char Juntos com o melhoria dascondições dt trabalho t o aumento-dos salários. Ess aserft a base dediscussão entre o governo britânicoé os sindicatos, nas conversações quese celebrarão nas próximas sema-nas*

(Conclusão da l." página)ções dos preços. Uma verdadeirafuga. Tudo isso porque? Pela sim-pies razão de que nesses Estadosnão existe qualquer tabelamento. Eali, podiam ser cobrados preços as-tronomicos.

NIVEL DE PREÇOSO quo a CCP pretende, na refe-

rida reunião, é estabelecer um cri-térlo uniforme de preços para a fa-rinha de mandioca que procede doRio Grande do Sul. Ali, com preçosmais elevados, os exportadores, nãoatendem aos pedidos dos comer-dantes desta praça, uma vez queas propostas nao compensam. Pro-curará, então, a CCP achar um nl-vel, um equilíbrio de preços. E co-mo? Aumentando o preço da fari-nha de mandioca, Vamos ter fari-nha, pois a safra foi abundante nasregiões do sul. Os preços, no en-tanto, vão subir. Parn quanto? CrS3,00 ou CrS 4,00. Mais uma majo-raçfto sofrerá o povo.

TRIGO NACIONALTambém está sendo objeto de es-

tudos por parte da CCP o preço dafarinha de trigo nacional pura,molda nesta capital, e procedentedo Rio Orunde do Sul. Destinar-se-á ao fabrico de macarr&o, uma vezque a farinha de trigo que existeem nosso mercado é misturada —argentina x americana — a fim deser encontrado um preço razoávelpara os panificadoras, pois náo que*,riam adquirir o produto argentinopor CrS 274,00 a saca, uma vez qucnão dava margem de lucro capazde fazer frente aos seus gastos.Procurou, nessa ocasião, a C.C.P.,

ADVOGANDO EM CAUSAPRÓPRIA

O sr. Otto Prazeres, antigo dire-tor da secretaria da Câmara Federale estudioso de questões constitucio-liais, declarou que o acordo oito-grafico lii'o-brasileiro não poderáser aprovado pelo presidente da Ro-publica. antes quc o Parlamento semanifeste a respeito.Qual o_.que! O Otto Prazeres ésuspeito pira falar! E' quc ele ten-do só quatro letras no Otto, nãoquer perder um "t" e ficar só comtrês! Nâo vejo razão para isso. Elesacrificaria um pouco o Otto, masainda teria "prazeres"...RELAÇÕES AFETUOSAS

MÉXICO, 26 (El Buede) — Oscriadores mexicanos estão experi-mentando novos processos de com-bate n aftosa —- doença que vemcausando sérios prejuízos à pecuáriadaquele pa'(s. E só depois de verifi-cada a eficiência dos novos proces-sos de profilaxia dá aftosa, poderãopensar na importação do zebu brasi-leiro.

Tomara que os mexicanos des*cubram mesmo a cura da aftosa,pois que assim poderemos mantercom eles relações mais "aftosas'\..CHUVA ARTIFICIAL

O governo do Ceará pretende con-tratar uma equipe de técnicos espe-ciallzados na produção de chuva ar-tificial, a fim de combater a secanaquele Estado.Então, quer dizer q.ie vamoster chuva com abundância no Cea-rá?

Sim. M.is só nos niúhtcijúõsonde o governo ganhou ir; «;lcí-ções...CONFLITO RUSSOAMERICANO

Altas patentes norte-n ;i.<ri*'ti:»i3anunciaram que um oficial foi fei!-do a bala por um soldado russo nazona de ocupação norte «ihcrici.-.ade Berlim.

Mas os russos não gosta si doamericano?Gostam! Gostam muito de..."americano alvejado"!

QUADRATerminou a grande guerraNoutra maior já se fala:Pois só existe paz na terraEntre uma bala e outra bala .

conciliar, e o resultado obtido íoi

que desapareceu o pão de Cr$ 0,31).TEREMOS FEIJÃO PRETO?A CCP teve informações oficiais

dc que está próxima a colheita dofeijão preto no Estado de Minas Ge-rals, safra essa a ser colhida nosúltimos dias do corrente mês e emprincípios dc março. A estimativaoficial para essa colheita é de doismilhões c quinhentas mil sacas,aproximadamente. Já não era semtempo. Há muito meses que o cario-ca não sabe o que é comer feijãopreto. Desapareceu do seu "menti".Passou a ser um prato de miliona-rio, pois para adquiri-lo seria nc-cescario fazer grandes viagens ccompra-lo por preços astronômicos.Desapareceu mesmo. Agora, com anoticia vinda dc Minas, existe umagrande esperança dc que em fins demarço ou princípios dc abril, hajafeijão preto no Rio. A população,no entando, está esperando o produ-to a preços razoáveis, sem majora-ção e com fartura, será que teremosfeljÃo preto?.

TRIGO AMERICANO BARATOOom a anunciada baixa dos gene-

ros dc primeira necessidade nos Es-tados Unidos da America do Norte,começam a chegar ao Brasil as pri-meiras ofertas de produtos essen-ciais por preços razoáveis. Foi o quese verificou ontem. Uma firma des-ta* praça comunicou ã CCP que umexportador norte-americano acabade oferece ao Brasil uma. partld.idc um milhão de sacas de farinha detrigo, a ser entregue na base de . .200.000 sacas por mês, ao preço de260 dólares por tonelada métrica,CIG, Isto é, colocada no Rio. Esteoferecimento importa em dizer quoa referida firma norte-americanaestá auta a fornecer ao nosso paisfarinha de trigo em quantidade f.u-perior à quota que nos é destinada.Os interessados, importadores, de-vidam?ntc autorizados pelo ServiçoNacional do Trigo, deverão se dir!-gir à CCP. a fim de encaminharseus pedidos.

Os dramas da cidade(Conclusão da 3a pàg.)

ção do porteiro: Elvira Gabrlcla err,assídua freqüentadora dc sessões es-piritas. Tais "sessões", evidente-mente, eram de baixo-espirltismo,quase equivalente às de "macum-ba", onde as débeis almas como ade Elvira são levadas a praticar asmnis disparatadas contorsõe» e caemem êxtase, são sacudidas por ver-dadeiros acessos de loucura e fre-mem como se o demônio lhes hou-vesse invadido o corpo.

Suponhamos que um desses mallg-nos Invocadores de espíritos — quecostumam extrair de seus "crentes''todas as vantagens imagináveis —tenha voltado suas vistas para El-vira. Interrocando-a habilmentesoube que era empregada do gercn-te de um grande Banco e que viviapraticamente sozinha no apartamen-to. Cerca-a de atenções, propõe-lheligações amorosas, "influencia-a" epassa, talvez, a trabalha-la para quese torne sua cúmplice no roubo queplaneja. Elvira resiste, ele amea-ça-a. Exige-lhe dinheiro — ela pe-•de os mil cruzeiros ao patrão, parnaplacar-lhe a fúria. E quando osedutos vai buscar o dinheiro insisteno seu projeto de furto. A empre-gada ameaça denunciá-lo e ele en-tão resolve ímpor-lho silencio cter-no e. como se tivesse ná "sessãoespirita", lança mão do seu podermp.ligno. Invoca os espíritos, faz ospasses, murmura as palavras caba-lísticas. Elvira Gabricla olha-o fas-cinada e finalmente cai em transeinteiramente submetida à vontai*do magnetízador. E este, num subi-to lampejo dc loucura, sem toca-Ia.orde:in-lhe (Jue enfie a cabeça nognyetáo — Elvira debate-sc, arru-nhà o móvel e o àsoalho, mas -ibe-dece. Ele então empurra o gavetfto,com o joelho, ou ela mesma com osombros, até morrer. E assim ficai.itacltamente explicados o clesapare-cimento dos mil cruze-ros. a menti-ra, o bilhete de advertência, as por-tas abertas do quarto e da áre.i eo estranho perseguidor que ElviraGabriela tanto parecia temer.

Aos que me observassem que istopassa de pura imaginação eu retru-caria que bem pode ser a verdade

Ligação entre o porto de SmU% ecapital parageada

(Conclusão da 1." pag.) irencia com a Compaflia Argentinaporto paulista, a título de experlen- i <|e Navegacion Dodero s. A.; quecia. °ete|? ° monopólio da navegação i>j -

Se a rendn compensar as despesas— e até asultrapasar,comoseadmi

xxm o dos Estados Unidos pelo pe-• ;aie© da America Latina-onciusão da Ia vág.)

imrlcarias — todas ciosas de suajberania econômica.A CONFERÊNCIA DE BOGOTÁEntretanto'; os meios diplomáticos

ia NOITEr.-o"ricdai!e da S. A. DIÁRIO

DA NOITEDiretor: •

Ausi-rsBcsilo de Athayi.3Gerento:

Mariinho de Luna AiencaiTELEFONES:

.Secretaria, 43-925.1; Redação.43-7024 e 43-7212; Gerencia,í.l-ÍGÍl e 43-7870; Publiclda-ilr, 43-7294-, Assinaturns.

43-7296.ADMINISTRAÇÃO E PUBLI-

CIDADE:Av. Venezuela, 43-4" andar. \

REDAÇÃO E OFICINAS:Rua Sacadura Cabral, 103

PREÇO DAS ASSINATURAS:Ano CrS íõ.OiiSemestre Cr$ 45,00Trimestre Crj 25,00

arrecadaçãola Prefeitura

ã

A Prefeitura do Distrito federal.a-recadou ontem, a importância deU'S 1.290.277,30, decorrentes de'•495 documentos de diversos im-

ii •¦hui iiinif.

de Washington pensam que a 9."Conferência Inter-Americana, queterá lugnr em Bogotá, em Março, ena qual a cooperação econômica, po-litica e militar, entre cs EstadosUnidos e a America Latina, sôbrnuma nova base amistosa, deve serestudada, poderá eventualmentepermitir uma soluçar, desse proble-ma cm ondiçõse satisfatórios paratodos.

Os técnicos americanos em quês-tõeò de petróleo não se pronunciam,nesta hora, acerca das miántldácleacotidianas e mensais de patróleoque se:' m extraídas na AmerioáLatina, quando as companhias ame-ricanas puderam operar livrementeem cooosraãó com os governos lo-cais. Afirmam, entretanto, que essa.;quantidades, poderiam ser substan-ciais.

.Não se trata, entretanto, de mmprojeto que xissa ser pasto em aph*cação de uma hora para outra, «ha Que esperar, acentuam os meiosdiplomáticos c'e Washington, a evo-luçao dos sentimentos dos paizes daAmerica Latina a este respeito; an-tes que .eja possivel às companhia;,americanas passarem a um' periododc realização concreta, para a qua!seus esforços tendem neste mo-mento.

O CASO BRASILEIROOs círculos informados de Wa-shington acentuam que, recentemen-te, o secretário adjunto dos assuntoseconômicos no Departamento do Es-tado, sr. Willard Thorp, prestandodepoimento ante os representantes

do Congresso, declarou que única-mente seria possivel fazer face ásnecessidades do mundo em petróleo,na medida em que os paises da Ame-rica Latina — como o Brasil, Mexi-co e Argentin» — autorizassem a li-vre utilização de capitais america-nos em seus territórios, afim de con-tribuirem para a importante inten'-siílcação das explorações petrolife-

te — poderia ser duplicada, depoisNo que diz respeito ás nossas conve-nlenciai, á iniciativa é positivamentede largo alcance. As exportaçõesbrasileiras para o Paraguai demoramem média, tres meses para chegar aAssunção. Uma vez em Buenos Ai-res, são transferidas para lanchôesc permanecem, precariamente .bri-gadas e e::poatas a furtos, meses «meses consecutivosl E como essa oer-manciiüa em lanchõss é por contados embarcadores, resulta numa -*o-brecarga apreciável sobre os fretesOra, se os navios paraguaios fossema Santos, ainda que uma /eis pormês, poderiam ser- embarcadas logopara Assunção e cm poucos dias. dezou doze, talvez, entregues Seria, emresumo, a solução do pioblema denossas"comunicações com este pais.O assunto esta em estudos e pareceque a jtendencia é para decidir favo-ravelmente. - A criação dessa linhade navegação Santos-Assunçâo nàoemanciparia completamente o Para-gual da argentina, desde que os car-guelroò são apenas Ires e de reprodu-zida capacidade. Aliviaria bastíiiif,todavia, a situação e abriria cnhcui

tre Buenos Aires e Assunção, refòr-çando-a, quiçá, a moderar os sxuafretes, que são elevadíssimos"

Leia "O CRUZEIRO— Em toda* as'bancai —

0 Comunismo c suainfluencia na Historia

A interessante serie de pa<lestras que a BBC começaráa irradiar a começar de hoje

A partir .',c hoje, dia 13. ns 19,30horas Uiora do Rio), a BEC !n*a-diará uma série de palestras sema-nais sobre o Conunisnío e sua in-fluéii-ciá na História, desde o lan-ç- iento do Manifesto Comunistade 1848. .

Sâo os seguintes os título» de iatspalestras e os seus respectivos, au-tores:

1) O Manifesto Comunista de1348 — por Alan Bulioclc

2) O Comunismo de 1848 a 1914po.' Alan Bullock3) O Comunismo de 1914 a 1948por Alan Bullock4) O Manifesto Comunista e i

Rússia Sovi-tica — por John Law-rence

•5) O Manife;i.o visto por um co-munlsta — Por Vt Rust.

8) O Manifesto Comunista vistopor um Social democrata — por GD.,H. Cole.

7) O Manifesto Comunista e aTradição Cristã — por ChristophorHollis

'..8) O Manifesto Comunista e a

Tradição Liberal — por BertrandRussel

9) Conclusão — pro Alan BullockDestas palestras, as duas ultimas

serão Irradiada» is 20,00 horas'Lara do Rio). Toda a série poder*ser cuvida nas seguintes frequên-das: 11.820 quilocíclos (25,38 :,ic-tros )e 9. 915 quilociclos (30.2fi'" ' .

Vi

Vale a pena fugir doCarnaval ?

/Conclusão da i.a pagjmenciona: as baldeações, sempiacheias de correrias. Chegam, mfim,aos hotéis ou pensões. Já está uidocheio Acomodam-se de qualquermaneira, ns vezes, com cinco ou seispessoas no mesmo quarto. O hota-leiro, de inicio, exige de cada ho-pe-dn dez diárias adiantadas... Dtarin*especiais para o Carnaval, que vão,muitas vezes, às raias da explora-çao. i,..o ha, co .tudo, nenhum "on-forto. A.s refeições são 'iigelrissí-mas", não satisfazendo ao estômagomais delicado. Os pratos sâo racío-nadissimos o sempre os mesmos.Passam, alegam, muito mal rie bocaTudo é extraordinário. Algumas ne«"-soas chegaram mesmo a riiL-er:— Os --Comanriüs sanitários*' es-táo fazendj falta nas pensões e ho-tels do interior. A sujeirn é grande.' E assim por diante.

A' noite, no mais longínquo hotelou pensão, brlnca-s« o Carnaval cn-mo se a pessoa estivesse no UioDansa-se até de inudrimnd<i, peloradio vitrola ou "nharaln-ss" do la-Lrar. E' portanto uma bnic-ln se |.cn-sar que alguém possa fugir cio Car-naval. A pessoa sofre toda forte deatropelo, deixando o conforto do seuIni; i.qul uo Fito, para chugar a irai»dessas eslações p encontra'- a mes-iiiliiiiima folia, sem nenhuma Cite-re/- ç-.i.

Conclusão: Nüo .ia ilei-cin.-o, mui-to pelo contrario; ninguém m ull-menta bem, muito pelo riutriuio;ninguém dorme bem, multo .-,«.)o con.trnrio; ninguém faz econnr.ia, muitopelo contrario; ele. etc.

Eis nqui o que ouvimos de varias[jes50(is que chegaram de volta doInterior, onde, alegando fugirem doCarnaval, foram passar os quatrodias de folguedo, mas que, na suama^iia, não satisfizeram o seu dese-Jo «li que já sairam com essas in-tenções...

Conspiração contraq governo do Perú

¦'Conclusão da J.° paç.J(Conclusão da 1." página)

nas e o tenente da Policia, Ve-lit.

PRESOSLIMA, 13 (U P.)— Aim-

prensa local rev?iou que, nanoite cie sábado último, foramdetidos em Barranco 30 oficiais,a maioria dos quais eram dtarma aérea. De acordo com ainformação, os citados milita-res deveriam participar de ummovimento revolucionário des-tinado a derrubar o atual go-

TmhosARCABOUÇO DA NOSSA E6IK8HIK!

..af.-., ' '

í\ empréstimo de novecentos milhões

de cruzeiro» lançado pelo Governo

do Estado de S.Paulo,para melhor e mais

eficazmente equipar a Sorocabana. será

invertido em trilhos, locomotivas, vagões,

novos traçados que encurtarão distâncias

e na eletrificação que diminuirá o custo

de energia, permitindo transporte mais ba-

rato e eficiente. Subscreva apólices da

Sorocabana, realisando uma inversãosegura de capital, pois elas já têm comolastro um dos mais preciosos patrimôniosdo Brasil - .a Estrada de Ferro Sorocabana.

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Detalhes do acordoanglo-argentiaio

Marcada para 1 de março atransfe.sncia das ferroviasbritânicas

BUENOS AlftES, 13 (Reuters) —Logo após a assinatura do novopacto comercial entre a Orá-Bré-tanha e a Argentina, ontem, ' ànoite, o presidente do ConselhoEconômico Nacional, Miguel Mi-randa, anunciou qup a transferen-cia das ferrovias de interesses bri-tanlcos para a Argentina seria efe-tuada a 1." de março vindouro.

Referindo-se ao acordo recém-concluido, Miranda acrescentou quaa Grã-Bretanha venderá á Argen*tina carvão, folha de flandres, cobree produtos derivados, - ...

Acentuou ele que o general Pe*ron e sua esposa haviam irtostra-do grande Interesse pelo progresso¦das negociações anglo-argentlnas"que nem sempre seguiram o pro-tocolo devida a veemência de am-bas a.s delegações" Peron '• —acrescentou ò presidente do Çpn-ssllio Nacional Econômico — haviasugerido qu» "a oportunidade nãoconfere direitos" e, por isso, a Ar-gantiná concordou em efetuar umaredução nas preços do riíiiího, embora "sejamos os únicos a exporta»este produto".

igualdade de saláriopara homens e mulheres

Tese defendida pelo delegado brasileirojunto ao C. Econômico e Social da O.N.U.

» ¦

LAKE SUCCESS, 13 <jy. f, p,j _A delegação brasileira junto ao Con-selho Econômico e Social prpnun-

MAGNÍFICO REMÉDIOCONTRA

ECZEMASSktnlzlne é o remédio ideal

para o tr-tntnei-to rápido dds cc--tvn-aa c outras itife-ões da pele.O alívio i instantâneo, poli *

coceira desaparece com uma nóapllcaçlo e bastam poucos «liaspara combater os germes catina*dores dessas miço-d, Sklnlslneé econômico- e df fácil uso.* Expt-rlmente hoje mesmo. à.

A Televisão e o CinemaUM NAQ PREJUDICA O OUTRONOVA YORK, 13 (R.) *- Os* pro*prietarios de cinemas, ao Invés deconsiderarem a televisão como umconcorrente potencial, começaram nservir-se da mesma para atraíremmaior numero de espectadores aspus estabelecimentos.

Um conhecido cinema de ParkAvenue Ja conta com uma tela paratelevisão, num de seus salões. Osespectadores, que até então ficavamapreensivos aguardando que termi-násse a sessão para chegar sua vez,passam o tempo de espera assistindoa programas de televisão. Paracompletar o serviço, o cinema emquestão fornece café gratuito aos es-pectadores e a mor parte dos filmesali exibido ssão ingleses.

Na Califórnia, outra empresa fil-ma os acontecimentos transmitidospor teelvisãn e exibe-os depnls w>

Quem achou a pre-ciosa cartèlinha davelho folião Barbosa ?

P-eciosa relíquia de 40 car*navais —- Decolada, a "yítÜ

ma'' apela parn os nossosleitores

Ontem, á tarde, ji compunhauiu-.os últimos ecos do Carnaval aue pas-sou, quando recebemos a visita ooveterano e esplrtyuopo follfto Prede-r}co Barbosa, o mejmo qúe, à»'vns-peros dos fèatcjps de Momo, lançara,por intermédio dó DIÁRIO DÃ i^Òt-TE, um apelo ao povo para qun év!t-isse as lamentáveis depredações debondes, de ônibus, de trenç, le bar-cas, enfim, de toda «peele Ueveículos de transporta -n]etlv.i-,para qúe os mesmos' nfto viessem hfaltar, nps dias de trabalho. '

Mas Frederico Barbosa já ão vi-nha com o seu, bom humor ip velhocarnavalesco; vinha triste, desola3nmesmo.

E disse-nos:- Terminou o Carnaval de IMtf

e acabou tarde. PohjUe ele {oi paumim úm deisaktre. uma lnft|.çiajtt-}completa, porque perth o hials |irtcioso objeto que popula: minhk "çar-tolinha" de 40 após de existência,companheira Inseparável deMUV a*minhas gloílas, arrebatada póf-itobandido, por um inconsciente, a.ifum irrespònlsdve]I '•"•"¦ .'. ¦v'1

Parece-nos qúe pela primeira '.es,em toda a longa vida dè caínaVilesco, eom 57 anos da atlvidadei'#ano reinado de Mpmo, ó rioèpò frn*derlco' Barbosa ae encheu f'W' lndl«nação, à ponto dç 'maldizer,

W(n.uma foll>.E, coni os olhos marejados de la-

grimas, contou-nos o que 'he tfeatv.eceu: '."

,- No fínnjin^o 1e Carnaval, se-•¦iam 15 horas, eú viajava nuin on«de, quando, na avenida Salvador deSà. e$qulna dá rua Marquês de Sa*pucal, um malvado deu-mé fori.epancada ha éabeçá e aíebfttóu-me acartolinha.7 Recorri a tudo, tomeium can-d para perseguir o bandido,mas foi Inútil, Perdi a minha pré*?l°^.q.atfpllnha' '"í * -Meíaclim13° distrito e apresentei queixa. '

E' ,un}f relíquia querida, a -.linhac»rr.oHnh*i. K' mnrron. «om iih-a

clou-se calorosamente em favor dopronciplo da igualdade de saláriopara nomens e mulheres, princípioWra^o qual a Federação SindicalMund al havia pedido a atenção doConsflho..* O Relegado brasileiro João CarlosMunw salientou- qué "o simplesenunciado -Jesse principio consegui-ra a aprovação universal, ã luz con-cepçío moderna de covUização quenfto fdmite qualquer discriminaçãoa respeito das mulheres".Lembrando que essa igualdade es-ta, inscrita na Carta da ONU o dele-gado-tòasllelro aludiu ao papel dereievo desempenhado por ocasião dasConferência São Francisco, pelan?/*twnrta?te dá mulher brasileira,Sorl'i«.Lutz' a-"-,,a contribuiu am-P^h-çnte para a adoção daquelePrincipio peíá Carta. . ?"*'*

^fJSSffl^-í "l^éWdo brasileiro:n ítâEÊfilpL° ,le -fc"»-'salário paratíwWS. &lraíalh(í,está iné^o nnÇonaUtuiçà |ra»ileira de 1945, queprolbk Ç!.pre8samente qualquer dire-W ^«."««nwaçao deqmn r*s*

??«S!f,waUítíe' ou efitftd0 civil eWm, M mulheres as mais sóliclasgarantiris qupnto a esa 'Igualdade

n-imente da civilização da cuHuí ida humartldade. devemos abolir tó-

SSwfilTj submetidas e est mula- omSâfcr&JSP" cí>1("-oraçfto e «oll.hIEeSES fnírí ?s homens e es mu-^,*rnes «r, .Jodos os domínios te&mlçgijolltlco social è esntriinaii

uma viagemate!COÜ

^yjfil-^FRNACIONAL PA-xmv iTAüÂSosmmi iu, p.)-Apo. stnados peloliano' Tog|iatti

prisões. k,,),(||Segundo a Policia, os bPffl

ram Impressos na It»»» -Jjzidós no Canadá por mw.,ro daquela hácionaltdaae.^da extração seria o P"JLmálo; figurando como pn™"mio uma viagem de 30dl > -cou, Nova York, Londres-»'

DRA. NINA DE CARVALHÍ

dfdSs'teiíü T «t&o'sen'doAv?n:

}$& *?..-u.r^' ^Sa descoberta foiífjw pwante uma busèa numa »j dencia íàrUcüia*. em que se rnnWSmm m$ bqnheetesC°SõvfW

f? Ç?» e quinhentas liras, as*

Mensagem de ddhi psicograíaiiem Belo Horixontc

íConclusõc da lfi pííWtanto volta-se ft fonte suprimireintegra na cadência univewT

Em outro trecho diz QrM*vês do médium: "Agora .-.por ver concluída minha tarefitre os homens e que é qliesa-Mnha hora de sésta em compjr"Eterno".

Há trechos interessante*este: "O mundo necessita a|a amar e perdoar. O homemittà elèvar*se através da hue ter por companhia Mandho inimigo do orgulho Wo aOs homens esqueceram-se *e transformaram-se em WLdirigentes de máquinas imra?. O futuro será dos huiwamorosos".

Releva notar que Pedro Mlum rapaz de poucos recursosrios. tendo cursado apenas»primário. A mensagem ft 'da' pelo "Diário da Tard£

O caminhão bateu deraspão no bonde ecollieu o "pingente

Esta maphn, na Praça d» ¦blioa. em frente ao Minls-WGuerra, o caminhão numero,1dirigido pelo motorisla AlWza, ao passar entre o pe Wbonde numero 273, linha »'elscò Xavier", dirigirio peloneiro Aírton Barros.bra de seu motorista,pão no balaustre do coletivlheu o "pingente" Lnfaiete- ¦ --- i.de 17 anos dé «

á rua da Cape» f

numilbateu»

:olfetlvO«-v -Milço Ã-ji-ino.iTe 17 anos A'Mmlclllado508- 'Ml

Com suspeita de fratura mda mão, foi o ferido levado esbulancia no Posto Central«'tencia * ali, após medicado.terhado no Hospital de W*corro. y,0 chauffeur e o motom»»»presos e autuados nn delega"10." Distrito Policial.

chefe MJMjftNSo se r*11^

?SowTtanque e uma banana'deih^rSÍS Jlh5!lla dlt0 a min^ mu-JP5 ^ guando eu morresse, -üe-ria a minha cartolinha no meu cai-x»-i '-rçjirí o men f>Pito cal

<MAMMWWWWW>MM^

üm apelo a quem. porvenW*]a sua cartolinha o íaj™fía(vê-la á redação do Pl"SNorTE, que terá uma c«»Pj

Com esse apelo, fsPfi*73

-i...-

V'';'"^-;*,,*C"WS:-¦-¦ ¦....¦¦¦¦.¦..•,*,. üi,.** V.'*"u-«ii.i. ¦¦*,•!':,',.I'*.'.,*,.,„¦.,"..1,.'; ,,! ',¦:.',',;,',-.*¦¦ ÜH ¦

PIARIO DA NOITESio, 13-2-1948 — 3

;"""'"'" V-:.-Vr'

0 «MS.11»*'* sacriticar o -cM í-ierpariMaÉ0 REMÉDIO ESTA' NA CONSTITUIÇÃO

Tentativa para pacificar o PSD paulistaNovo encontro dc governadores — A posse do sr. Barbosa

Lima — Outras notas políticas

IAC1NTO SALGADOenorme ú/cera na peruo ,

tbalha como cozinheiro cí;-estauranie

I i«2isr* Anto"io Maria Correia, fa-i 5S?.S„nome dtt b<»*cada udenls-^«"'ense e expressamente auto-

¦ií1$?,íp*e-S senador José Américo,'«atou todos os acontecimentos def™i-A-rraJ denun«ando à Nação nstraições çle que íoi vitima o gover-nador Rocha Furtado, por parte do* o. D,

Como se sabe, o caso piauiensejntinua sem solução de vez que osicsedistas nfto atendem aos apelosio sr. Nereu Ramos.Embora em certos circulos udenls-

S*2 sex,?crcdlte mais em uma so-'iç BP,?Üiílca Para ° caso- a Comis-aao Politica, segundo nos declarou»ffr* S,?fres ,Pllho' nà0 desistirá,nte o ultimo instante, das "demar-

Ao que fomos informados, o pre-'«ciente da Republica e os presiden-tes daJJ. D. N. e do P. SV D. nfio• estão;dispostos a sacrificar a recom-I posição politica, tão somente por! que alguns membros de um dos par»; tidos acordantes, levados pelas am-mçoes pessoais, desejam de qualquer| maneira se apossarem de posiçõesi perdidas nos pleitos eleitorais.

erfiítado pelos« comandos saniiaríos»e .Mes tfa ci*ÉS

O caso do cozinheiro portador de enormeulcera na perna — Padeiro autuado emflagrante por desacato — Detalhes dasdiligencias de ontem

"Comandos Sanitários", prós-indo na campanha intensiva rtemlzaçáo da cidade, realizaram

mais u." rigorosa incursãoentro urbano e inspecionaram¦•ros estabcles.*i*entÓ5 cujas :n*

passamos a relatar.

ICHAI.OS POR FALTA DEASSEIO V. INFRAÇÕES

GRAVÍSSIMAS

ram Interditados pelos "Coman*a* -ejüintes casas em virtude

!cárlas condições de higienejus ienm encontradas: "Ten-'Vc rua 1° dc Março 161 (2*"Café Naval", à mesma rua,"Cafc Restaurante Almirante;

;:V. à mesma rua, 143, Café" (2." visitai, à rua D. Ma-34: "Ríí-taurante Tribunal", a

Manuel. 42; "Café e Bar Sãoo", i rua do Carmo 34; e u

Salgue-o", á meara rua, 54.los éstés estabelecimentos io»fechados na sua maioria paraiza geri.!, sendo que alguns de-

entrar imediatamente om, fé poSendo reabrir as portas,i de devidamente remodeladosram também, todos, as penasrentes dos respectivos autos ds:âò,

ra interligar oSente Médio comroí!paia para o LibanoIcsidentc da Panair

partiudc*,:i!io ao Cairo.io prim -iro minuto, pelo trans¦ntal "Bandeirante", da frotana da Panair do Brasil o Sr.S-mpaio. presidente dessa or-Çâo nacional ds transporesnela capita! egípcia, o Sr.Sampaio ngutà para o Lí-onde verificará as condições."porto d« Ryak, único quepenmtlr a descida e a deso-ms ouadrimotorés "Constei-

> ce 40 toneladas-fa o presidente da Panair oue,Mas s obras, dentro '-in«Ja uma realidade a lnterli»to principais centros econó*Mu tarais do Oriente Médinmm, por intermédio da nos»de aeronavsgaçáo transo-

taleza - Miamiia jangada!

laid" dos companheirosI JacaréTALEM. 12 ("Meriáionàll '-sMelroj que riVetsndem fazs:frota eza-Miami, visitaramD-3r.os A,-:o:i.*dos", cernu*:|,.que a viagem terá que ser»m. devendo se iniciar emproxhio,

. g*da ciue £Drá utilizada n»r,,*ia m, Pr2Paí*»da-, devendoi-..iar "Jacaré" em horn*ao v-alent- pessador do nor*""^•pameníe r.i Barra da¦""ando- tra.*?lhava ..umle.OrEop Welles: Três*sobre¦ "'¦'•:'] "-omand3do nelo jan*^'Mlqo participarão de*.*'¦tÍ'm"'3.:. Jsro-nimo. Manuelia;a.aevendo tomar par:??<<tm seja Marieeo, O raid.su ''-' a conaiidsdo -Ir,:iayin.ciU3 ís Mo-ais. 'ue iá

%*&-* .'apitai, se adao-•a""i3,,4Í»lp ^ssisiro. para;?-P'iUc:par com sucs-.so daEmoreía,

PUNIDOS COM AUTOS DEINFRAÇÃO E TERMOS DEINTIMAÇAO

Psrmaneseram abertos, tenao, sntreianto. sido punidos, devendo cum*prir várias exigências as seguintescasas: "Bar Mundial", à rua doCarmo, 56: Restaurante Cacique"ato no Bêcn Onze de Agosto. 11*'.." r Voit" (Antigo Bar Adolfo). »,rua da Carioca. 39. "A Gruta rio$m *» IUJ D -Manuel. 44: "CafcMilitar", à rua Conselheiro Saraiva9: "Leiteria Federal Í2.« visita). A

i*$& Caadelarja. 97: TendinhaI W-â óofJml0i ¦ à r«a da Can»' âllan5* L02; Tendinha Naval", noBeco do Bragança. 10; "Restauram*

e Bar Bragança", sito no Beso dõBragança 12; "C-fé e Bar Hello"a rua lfi „e Março .145: e o- -fé

I Sf5LDaICAT? .DOS HOTELEIROSUma comissão tío Sindicato Pro»í« 0,?al J°, ¦ *Centr° dos • Proprieta-rios de Hotéis e Similares destacapital, tendo á frente os senhoresEmílio Louenço de Souza c Amírl-ço Reis, respectivamente, presiden-te e membro dessa entidade, com-pareceram ao gabinete do profes-sor Luiz Caprigllone para convida-io para uma assembléia á tarde, nasede do referido sindicato.r Gr Secretário de Saudè não po-dendo comparecer, por motivo deforça maior, designou o dr. Gul-lherme Romano que o substituiu.comparecendo á sessão, onde teveoportunidade de repetir aos mem-oros daquela sociedade as normasde sua conduta na campanha dehígienizaçao da cidade, acentuando

I ainda sua decisão inabalável deI continuar nas medidas de defesa da| saude do povo. Referindo-se aos su-¦cessores fechamentos dos estabele-'clmentos disse: "Só fecho quandohá necessidade de fechar".CASO CHOCANTE NO "CAFÉ' ERESTAURANTE ALMIRANTE

SALDANHA"Ao ser inspecionada essa casa. ossanitaristas encontraram em ativi

! dade o cozinheiro Jacinto Salgado,um ancião com uma enorme ulce-ra na perna direita, sem a menorhigiene e cm condições tais queprovocou repugnância a quantospresenciaram o fato.

O referido empregado teve suacarteira de saude apreendida e foiconduzido a S. G. S. A. para ex*plicaçSes:

A reportagem apurou que todosos demais empregados desse res-taurante comem fora segundo suaspróprias déclaraçõss, pois não igno-ravam o mal de que era portadoro cozinheiro Jacinto Salgado.

DESACATADO PELO NEGOCI-ANTE O CHEFE DOS "COMAN-

DOS SANITÁRIOS", Preso e autuado em flagrante

Ao. comissário Sucupira, ds ssr-,víço no 3." Distrito Policial, foi.apresentado, preso em flasrrante*por desacato ao senhor Guilherme

I Romano, chefe dos "comandos sa-nitários", o negociante Álvaro de

I Almeida. Ramos, de 38 anos,; sócio da firma Albino Costa e Com*- panhia Limitada, proprietária dapadaria "A Imperial", sita á ruaReal Grandeza, numero 171.

Neste estabelecimento, segundo odepoimento' do médico da Secreta-ria de Higiene, foram constatadasvárias Infrações sanitárias, tendosido lavrado, cm conseqüência, ocompetente auto de muita, ocasiãoem que. revoltando-se contra a ds-císilo do aludido médico, o negocl-ante. passou a insultá-lo, tendochegado, mesmo, a ameaçá-lo, ra-são porque. íoi preso.

INTERDITADAAtendendo a dispositivo legal, o

ssnhor Guilherme Romano inter»ditou a padaria.

Após ter sido autuado, foi o ne-gociante posto em liberdade, ssndopago a respectiva fiança.

»J£!in1d0 à no5í;a reportagem, pre-eminente procor pessedista, depoisde verberar contra a atitude dosseu:, correligionários do Piauí, acen»tUOUí— O remédio está na Constituição.Espere o verá...

A PACIFICAÇÃO DO PSD. _ BANDEIRANTES. PAULO, 12 (Meridional) -Depois de uma estagnação de vá-rios dias na política paulista vol-ta-se a falar na conciliação dosquadros do PSD entre as duas alas.Algumas fontes esclareceram que osr. Novelli Júnior trouxera do Rioa incumbência que lhe íóra dadapelo presidente da República, emcomum acordo com a direção do P

LJ?.", Vteandq.ra pacificação doucorreligionários de São Paulo atra-ves de uma linha de conduta inde-pendente com relação ao governo deEstado.Em vista dessa situação vário:deputados que haviam se compro»""tido a assinar o manifesto daColigação Parlamentar Democráticanao o fizeram, encontrando-se essidocumento, segundo apuramos, con.menos da metade das assinatura,dos parlamentares que integram cbloco dc apoio ao governador doEstado. Julga-se que desta formaesteja perigando a formação daColigação Parlamentar Democráti-ca e, consequentemente, a ação co-ordenada desse bloco na Assembléiaestadual com o reinicio das ativida-des legislativas.

Fomos informados, ainda, que ai-guns elementos da Comissão Dire-tora do PSD, tendo como interme-diário o sr. Carvalho Sobrinho, pro-curaram um entendimento con» ogovernador Adhemar de BarrosNos meios do PSP confirma-se essaversão, acrescentando-se que o go-vernador do Estado recusara qual-quer entendimento com uma mino-ria sem prestigio eleitoral e que ovem combatendo sistematicamente,inclusive com pedido dc intervençãoem Sao Paulo.Quanto à possibilidade de ut-gresso dos dissidentes pessedistasnos quadros do PR, está dependen.-do da reestruturação da sua Co-missão.

CORTADO O SUBSIDIO DOS VE-READORES

CURITIBA, 12 (Meridional) —Em sessão extraordinária, a Ass**m-blela Legislativa Estadual aprovouuma emenda ao artigo 23 da LeiOrgânica dos Municípios. De açor-do com a emenda aprovada, os ve-readores sofrerão grandes cortes nosseus subsídios por motivo.-, de eco-nomia.

Contrario a emenda trabalhouativamente o d.putado BronislauOstoja Roguski, sendo vencido. Emvista disso, fundamentando-se naConstituição do Estado, o referidoparlamentar vai impetrar mandatode segurança. O deputado em apre»ço já requereu á mesa as necessa-rias certidões. No remédio Iuridlcoque pleiteará, o deputado Ostoja ci-ta o artigo 30 da Constituição doEstado que diz: "Nenhum projetode lei ou resolução poderá ser dis-cutido e votado sem que tenha sidodado para ordem do dia pelo menos24 horas antes".

A emenda referida foi apresenta-da na sessão diurna e aprovada nasessão extraordinária, convocada pa-ra a noite do mesmo dia.

O mandato de segurança seráapresentado ao Tribunal de Apela-çao do Estado e conforme a decisãohaverá recurso para o Supremo Tri-bunal Federal.

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0 caso do gavetãoCelso CAYENA

"VOU COMPOR PARA O CARNAVAL DE 1949" -JjJíVWM" RESOLVEU "RESSUSCITAR"

E VEIO AO "DIÁRIO DA NOITE"-- O

,.ikor. .imPi.m.nt. ^^ssígsíg; zr: tJZnTi: %'°-ruapareceu nas or-.amenfac-.es da Praça 11. alorUlcadt, a-,7. «. L %, u-'- » , » Í! Canínha•Vauourinha".

Chlaulnha Nazaré* 1 tohfSA^ 1 «£5 -í.*^' **""* ^^laçãp • o DIÁRIO DA NOITE publicou ume reno t iim *1 nt J l,

d° Pn'C"U!a "usau íenmirante, "a «aio, pofenfe do radio" pagando X

' " ? "' ' d° C°rren'e' °nds Mou Al

O episódio /oi dos

Ma. o "Caninha-; pela, dúvidas, reVcí-^'"^ 'd-'^- *

-°" d° S*U ?elh° ^W • ««^

su querido amigo "Sinhò", mas será que morri

. c*.;o d. cfc-i-la noa «ua SS ano.Sd£, - VTaZ™* LTÜf9? V™0 !* W°'"

do" aa «ú.lca poP*,Ia- issi, ouando morreu o msu ™ ' ' *- - dCC'díra SOir do mm*

Z^SSittü^'.^^nosso redação para ca/r no folia.

e>se uma aliançnmilitar

Mis nA'"'1 ii ,^'*1í'e' candidato re-

«iscuuo pronunciado estaM""e"S'C»*«»-¦omn «? reoeber a*'uda <ie

uma aliança militar.

«ttÍDiTValera

- & Jferas na Ir,andad*. A "V lind0 a vltoria a0""ir.vn^m, com ° totalla;' "o Parlamento.

ENCONTRAR-SE-AO OS GOVER»NADORES DE MINAS, S. PAULO,PARANÁ' E GOIAZ

S. PAULO, 12 (Meridional! -Aproveitando a srande concentraçãode pilotos civis que reallzar-se-á nopróximo mês dc maio, cm Poços deCaldas, deverão encontrar-se osgovernadores de S. Paulo. Paraná,Minas e Goiaz. Provavelmente, nes-sa oportunidade, serão tratados osgrandes problemas de interesse co-mum dos quatro Estados.

VIAJOU O GOV. BARBOSA- LIMASeguiu, hoje, para Recife, emavião especial, o sr. Barbosa Lima

Sobrinho, governador eleito de j*er-nambuco, que deverá amanhã, to-mar peese do cargo para o qual ob»teve a preferencia do eleitoradopernambucano.CONTINUA DESINTERESSADA A

U. D. N.A Comissão Executiva da U. D.N. distribuiu, ontem a seguinte

nota:A Comissão Executiva da U. O.

N. — secçâo do Distrito Feáeralrealizou, ontem, a sua habitual re-união semanal, presente os sr-, Jo-ne.-, Rocha, Ferreira de Melo, NutuJames, Celso Magalhães, AmoaciNiemeicr, Breno da Silveira e 'fitoLivio de SanfAnna, alem dos srsHamilton Nogueira, Xavier D'Ar?u»jo e Adllo Costa Filho, respectiva*mento, presidente, secretario geral osub-secretario.

A Comissão decidiu tornar publiique a secçâo da UDN no Distrito Fn»cicral continua completamente d-:-sinteressada cm relação à cseoih.tdos auxlllares do atual prefeito,cujos notórios desacertos adminis-trativos merecem sua decidida, re»provação,PARA ESTUDAR A PRODUÇÃO

AGRÍCOLAO presidente da Câmara dosDeputados, sr. Samuel Duarte, oe»signou para Integrarem a comissãointer-parlamehtar encarregada deestudo de nossa produção agrícola co respectivo financiamento, os depu-

Restabelecidos uspreços Rimais decervejas e refrigerantes

'. Comissão Local cie Preços es-tabelescu o tabelamehio cie preçosde cerv-j*s e refrigerai*te.3 anterioises fest-jos carnavalesco-..-.ízt tabòlimertío, -uc ja entrou

c:n vigor, é a seguinte:Brahma Extra. Brahma Por-

te-: e Pilssn Extrr e Quitan-dinht*P'E.-ensr M / : Ar-ártica e Hambur*guesa"-/"

'•ima. . cheçp, Tsiitoni;*Brah-a Bock. MalzíbicrBvahir.e. Antártica ......Brshma Portei* 1/2 g»"rnfaMa!r'o;:r 1/2 g*:*""*"* Chopp dui'o .!'!!.':"Cho j*eqi!í".*o '.¦'.:.....

REFRICfERANTE^"*Girim-Ais Agi:., Tonta*. Guaraná'.';.'.'.'SodaJmo-;iíd.a, Clube SoSa tE-poríe So2-á Cor-»c*i:- Guará P c.*f-cò:?

olhida por honrlc

.104.20

100

*H0•••702.70

"I1.10

GiNa Avenida Presidente Vargas,defronte ao prédio numero 2083, umbonde colheu Roia Caruso, viuva, denacionalidade italiana, com 69 anos

ff ',d,a<le,-residente á rua Comatidan-le Mauriti, numero 63. produzinio-nn, cm conseqüência, fratura docrânio c contusões e escoriações c?-nerallzaclas,A vítima, cm estado de "shok"

íoi removida numa ambulância pa-ia o Po.-ío Central de Assistência c.cm seguida, internada no Hospitalde Pronto Socorro.

Dificuldades imembai

J.,!01,00

l.«1DAN-CINGS"'"¦ CÀBÃRETS" ETC

'

FORA DA TABELAPela m:.*i.na portaria, b-t.x~*d.*' ntncm.;.:áo Lual cta Preços, foi abertauma cx:eção para os "dancings""cabarEU". e "bo::*;" c qual*, oo-de., o coorar csrve.la a Cr."? .i oo* os r-friser-antej a Cr; 7.00.

Cobravam uniataxa ilciral

¦RREOUI.-,» RIP "¦->-•;••• voRJfGISTRO DE INOiTÍI/VO-»

PARA AS CASAS 0*"=:n*R7ASE?.l SAO PAULO

*. SAO PAULO, 12 iM.-:-:.-"í*"*iií.'".-"U'.iuò .Tj"r:ti a i:o:*.i :*e**ort->*-e"iirrr;,v, irri*-n:'.v.i-*a:'--, foram fnvj-a»ria*. -:o -s.vki de rcTir-lro íe inqui»unos psra as o?ssr cie oi-crár.c- quee:.áo «nrln c*:ir*-truí*!as c':lo co-verno cio E-,t3do.

Ao oue r-*no3 n!o"'H'"i -.*-. váriosfu:**2.oná*."io.3 da Srcrctaria do Tra-b'.Iho qi-e ír achavam e-.vrf-r.^ad")**ce pvore jr -*o registro e;:á-. impli-c-dos.na cobrança íe uma taxa' *•*or.*» l.i.OO uara ir.scrlção. ce m':*:inLicita, pois que o re-;::t:o ét" o.

¦ Foi .aberti ri-co-on b-M-e-i'*. ijfim <ta ssr-cp* a "iu ".•*.-cla.s er-j.» irre- 'S"narii..cles bem como auontadcs oscrl:.*:;rõ-

ques cie arrozPORTO ALEGRE. 12 (Merldlohaii— An l?rso cio cais do no-ivj'icrto acha-se ancorado o naviomslés "King Edgard", o oual nz:-,

carregar ar;ui 2.700 toneladas ciearroz c. ao c'i.ii0 apurou norsa rrp.ii*-tagein, não lhe foi niucii* dada anecessária au;oi"i;:?.u"o para o eu*.*barnue. tie modo oue o referido eu»regán-cntò já soiicu atraso. Ti*.*retardamentos, nliá.s, trazem semprjpreocupações e prejuízos aos que

'c,"-tao ligados á economia rizícola, ca-rão por oue ti Instituto Riogramlònssrio Arroz já so dirigiu ás autoritíadesfederais competentes, no ícnti-io déconseguir cias mesmas otie tai (•.!>'i*Eraço -eja afastado, no futuro. p-;ao far..l escoamento tio arro? nc-grane. nue.

Há cerca rie vinte dias todas asatenções convergiram para um acon-tec.mento bastante estranho, ques.e ver}'jcpu em Copacabana, numaos caificios da rua Almirante Gon-çalvcs. A polícia íol chamada miomoraaor do apartamento numero 701para tomar conhecimento de quasua empregada estava morta. En»contraiam o cadáver numa posiçãoextraordinária - a cabeça metidauo gavetao do guarda-roupa e ocorpo estendido no assoalho, aocomprido, os pés tocando a paredeoposta, com um tapete amarrotadoae permeio.j*pf?i*]ÜU"se* a principio," num crimediabólico, também num suicídio ori-ginaüsslmo c ainda num acidenteoe natureza invulgar. Pareceu áprimeira vista, que uma dessas trêshipóteses devia ser a verdadeira.Iniciadas as inves.lgaçôes, o patrãoda morta contou, cm breves pala-nas. o que sabia a seu respeito.Desquirado. vivendo sozinho, pediraa família residente no interior deMinas que lhe manda ase uma cm-pregada tí:.* confiança. P*juco depoisrecebia EIvira Gabricla, maior detrinta anos c que preenchia os re-

quisitos exigidos. Como estivesse- -pre au-snte e voltasse habi-tu*.lme:*te tarde d*a noite, via-aapenas pela manhã, quando ela lheservia.o caf*. E íoi por não a tervisto naquele dia que entrou a per-correr as dependências do aparta-minto até chegar ao quarto da em-pregada, onde o esperava o tene-proso quadro. Quanto a clrcunstan-cias anormais, informou que EIviralhs havia dito que i:m homem apersigula, seguindo-ihc ••• passosçuanoo ia fazer ecr-xa . .V-f-cen-tou que na véspera' rio crime elalhe partira mil cruzeiros -,-ara fazertvse tuba.ens. r:c:-rr.er.d?.i-.- pelomédico. E foi tudo .

O dinheiro não foi encontrado eo meaico negou que tivesse reco-! msrdatío as tubagens. Em convjsn-íacão, descoir-iram no quarto' damorta um bilhete, de redaoão pri-maria, cm qus lhe recomendavamque se precavese esontra alguém, ca-pa?, de fazer-lhe grande mal. Umaimpressão palmar, sobre o móvelem que foi encontrado o cadáver,assumiu enorme importância para ad-.ecpbsrta-do provável assassino masnao chegou aos ouvidos do publicoo resultado do respectivo exame.Outra pei-roa interrogaia foi oporteiro do edifício, que apvessntouum álibi irrepreensível: estava au--ente tíe*d: t:rç.i-feíra; e regressarasábado no dia da macabra desço-berta, da qual fora informado pelopatrão de EIvira. A respeito damorta repetiu a história tío miste-rioso perseguidor aduzindo que este.segundo lhe dissera a empregada, aaesedíava com propostas amorosasFi acrescentou que EIvira era assi-dua freqüentadora de sessões espi-

Uma hipótese só pode ser conside-rada boa quando, a par tio fato prin-cipal, esclarece todas as circuns-tancias que com ele tém evidente eImportante conexão. Por consegui.',-te. embora a estranha posição uocadáver permitisse que.se acclta,vjRa possibilidade de suicídio, anc-ardc meomum. para transformá-la cmverdade seria necessário que ficas*sem esclarecidos os motivos que lc-varam EIvira Gabrieia a tentar iun-tra a própria vida. Sc resolveu ina-tar-se para escapar do.seu estranhoperseguidor, isto não explica, cie ne-nlium modo, o desaparecimento doamil cruzeiros nem tampouco a men-tira de que lançou máo para òbté-los,; E,. consequentemente, unia hi-pottiX' falha, tle ver, que dei*::, obs»curo um ponto dc tamanhu impor-tancia.

A hipótese cie acidente, por suavez, parece-nos por completo ina-ceitavcl pois a cabeça somente no-JmÍÚ1* tr,' sld0 c,lfif.da no gaveta,"»detberaclamente. Ou pela morta oupelo assassino E sc. apesar cio ab»surdo que a caracteriza, aceitasse»mos a hipótese cie acidente, continu-2i^inespIica,vcI ° tlcsaparesimenbdos mil cruzeiros, a mentira dc El-ni;? G*brlela* ° perseguidor, o bi-mete. etc.

Resta-nos. finalmente, a hipoteoc„M-assinRt? f'ue é a "nica quo cncerra no scu bojo a explicação de to-n ^"s circunstancias que cercai aino acontecimento.rii,T.°illemo3', '."'cialmente, a extrnor-dinaria posição do corpo - a -abi*.í?*,"*ctida no gavetão cio çuãrcla*loupa que, empurrado, provocou,,morte por asfixia. Essa posição re»VBternos. desde lo-;o, que, suici-in ,1Uassassino nao eram pessoas normais;fíJí% cIc,ProvotR'' « morte por n-«ente cie deformação psíquica deaberração mental. Não houve apenas"•™Ç?° tta matar ou matar-si m"sdc matar-se ou rie matar de um modo extraordinário, talvez superior .,E isto lera-nos ce volta à informa-^^^ (Confmua no 2." pag.)

0 BRUTALÃSSALTONITERÓI

Preso um indivíduo suspeito— E' açougueiro, *em vmblusão sujo dc sangue c pa*rece ser débil mental

A policia de Niterói ainda nãnconseguiu identificar c prender oautor do brutal assalto ocorrido na^?tón de carnaval na casa„ À Z a ,travc5sa General Castrioto,

policia procurou Corina amiga *!«.? SI n í^ra,lVv,i*timas ° operáriode EIvira. mas suas informações, em i íi?,6J da Costí' Abelha, que perdeu aface da quase nenhuma divulgação ' JfaLm,\ Conseqüência dos golpes de.que tiveram, decerto nada adianta- i "-achaUinha que recebera, e sua

^<> perto o "AlíJalíi''f..^SEác;it2 c!" Roterdam, lançouie.io.s. esín manha, na Gunnalwao navio misto holandês "Alrlabi"'que trouxs para o Rio um passageiroe ro-e cm,transito para Montevidéoc Buenos Aires,

iam para o esclarecimento do cnlgma. Çorlna confirmou igualmente,a historia do perseguidor desconhe-.Durante alguns dias, depis dc ex-cluir a hipótese de crime por nãoencontrado no corpo da*iiluim sinal de violência, acou hesitante entre a.s hi-ee suicídio e acidente. Aí.o.icia que a imprensa pu-a respeito foi a dc que asaiuondades haviam convidado a re-Porisgem para uma demonstração

pravica ç,estirada a provar que El-vira Gabrieia se havia suicidado,Mas os resultados cia anunciada de-monsiraçao nunca vieram á luz eass m o caso foi encerrado sem so-luçao.

havermr>**;poü"pótcultimbllcou

esposa. Aracl Andrade Abelha, caieficou gravemente ferida.UM SUSPEITO

As autoridades policiais já cleliivr-raram um indivíduo suspeito, masque ate agora nada adiantou. Tra-ta-se do açougueiro Manoel Plhhei-ro, morador á rua Marni Grande?„" ii3, i quc ,e s"'r,nh0 d0 magare-fe tambem chamado Manoel Pinhel-ro. dono da machadinha usada pelocriminoso.

O sobrinho tío negociante, cm minrcsiclrncia foi encontrado um blusão«l?„d? "I"811? _ Pe"a de ''""Pa que,segundo Arara; o assaltante usava -parece ser clebil mental, pormenorque ainda mais reforçou as susuei-tas da policia.

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RECIFE, 12 (Meridional) - Ins.talou-se hoje solenemente a Avsem*b'.eia Legislativa, em .sessão ex'.ra:r»amaria, que se prolonsará por duassemanas. O lider da collg-çlo. de-putado Gilberto Osório de Anrira-de, em longo discurso ouvid-, den-

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iro de grande s:lcnc:o. arguiu de WimmaWÊÊHSBi ^ÊSÊBÍ I m^m^\ \3K^_^^^::=^_W^^fnff^t__\ilejal a convocação extraordinária ¦!¦ KfiZua&nM aÊSÊm^-^^^-^m9^VSr*%W ¦ ^Hfflr ~"=*='

/V-l^~^RSft~*«ÍJ»da Arsembltia, cujo objetivo real ¦JD^MISHL\Jvu3mmWlmmV«t*** ^J II '^amm\mWAc==^^-^^\mT

-WT- cUsc - é o cie empossar o sr. Kfl mWámmmmWmmtU.lLmm\m^^í^'aM ,l\mmmmmW^mmrP^mmW^iiã*VLWmW &5i»Barbosa Limi Sobrinho. Bffl r^ntm^VnmwivBm íZTmm ¦ J^, ~^^M m i fül',' TS tT^^restado, á Comis ã.) Permanente da mWl\m^^M!iSLmWÊm.\Wl jfcl BB.W^^aN/^^lril^^ "

Ç^/tí(_/ Wj_tm\novo governador, uma vez* wt* a ^^^Sí^mwÊÊIÊÍmmvUi ^^^^t_Z^___^^- (?1H&_7 "t j/iáfÚi \ f/Al

J^_\__^'''v~^'''m.i-'-^A N^° it/Mfíyój W_^__^_\_^_^^_^K_\^_& ]aa -mr—,

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IBTADQS OS SABIDOS COM 0 PROGRAMAO VASCO TREINOU ONTEM PARA JOGAR AMANHA

MO§ BASTIDORESOficiais oo Esporte

A Comissão Executiva do Comitê Olímpico Brasileiro reune-se hoje,- 16 30 horas, para tratar, entre outros aasuulci, concernentes i repre•ntaéão do Brasil nos Jogos da XIV Olimpíada, a eer celebrada de» iulho a 14 de agosto do corrente ano, em Londres, dos seguintes:

a) — melo de transporte, marítimo e aírco, para condução da de-*

b) — escolha'dus motivos desportivos parn confecção do selo come-loraliv» da participação do Brasil na XIV Olimpíada;

c) _ uniforme da delegação e dos atletas, a ser usado nas cerimoniaslimpicas c nas provas desportivas;

cl —plano de organização da uelcgaçãn do Brasil;o) — interesses gerais do Comitê

K&TKIAUO M DIASEGUNDA-FEIRA A ASSEM-

LEIA DA FEDERAÇÃO - O pre-dente Vargas Neto marcou ontem,ara segunda-feira, dia 16, a As-imbléía Oeral ca Federação Me-¦opolitana de Football. O impor-inte conclave será iniciado as 18iras e nele será tratado exclusiva-

iii!TÍ1PIJff

_ ... ¦•*•'*¦. '

ARKTA4 i*C t*\ W W\W'ara as Olimpíadas}m S. Paulo — NotasPara o segundo treino da seleçãoie irá a São Paulo participar dasiimpiadas, a serem efetuadas napitei bandeirante, marcado pnradia 21 do corrente, no majestosoladio tío Manufatura, foram con-dados 27- amadores, todos perten-ntes a clubes da segunda cate--rie..S'.o estes os amadores ¦coiivo:ado<;ir Luiz Vinhais, preparador daleção carioca:Do Campo Grnnde A. C. — Mi-nio Lopes, Carlos Xavier, Pivceuirvalho, José do Nascimento.Do Del Castilo F. C. — Adail rialva Costa, Alaete da Cru-. Auto-o Pereira da Cunha, Rui Ferreira,erci". Vitorino tir* iíenc*;s',, Ma-id Rodrigues Fernandes, Otevolexahdre de Olivera e Oswaldo dalva Maia.Do Oriente A. C. — Erasto Tou-t, Jedro Ferreira da Silva e Wal-r Coelho.Dn. Manufatura Nac. Por. F, C.

Altalr Caillcaux, Jorge de Sour.aibral c Paulo Melu.Do Distinta A. C. — Jorge B'ran-•co da Rosa e Luiz Maia Botelholave.*;.Do S. C. Olti — Almif Torres dalva e Jorge Cardoso dn Silva.Do Confiança A. O. - Jorge Be-tes Dias. . .Da Eiiicnho tle Dentro A. C. —¦r-r..* de. Oliveira ÕabédftsDo íi. C. Ideal — Eiselldes dajeha Almeida.Do S. C. Guanabara — HenriqueígiHo de Miranda Filho.Do A. A. Nova América — Ota-!in de Sdttsii.AOS CLUBES AMADORISTAS

EINDEPENDENTESiro endereço para correspondênciaUÍAE-1Ò UA NO..ri'i;, através ao

'. ;..*;..u r...v.u'iK'.. t.;, c::'.:'i't emplalolhida ás notas que sejam endi-«,a....;¦) p.iía o í.tx, u i.;j..ii).K*....i.di trabalho V/aldemai' Gomes, pomão os interessados se din';ira u íiusàó novo endereço, ¦¦iciituiM Cabra-, esquina tl-2dra do Sal, a poucos passos

mente da reforma do RegulamentoGcrsl da entidade metropolitana.

CONTRATOS R3GISTADOS -O Fiamengo enviou ontem, para re-gisto na secretaria da FederaçãoMetropolitana de Football, copia.;dos contratos de Durval e Grinco.

JOGADORES QUE INTERESSAMFoi comunicado á Federação nue,os clubes abaixo se interessam peiarenovação dos contratos de:

Olarir — Lelóco, Amaurâ, Spineli,Saqunrcma, Jordinho, Limoeiro eMarfcinho;Botafogo — Ary;Bonsucesso — Mirim.VAI AOS ESTADOS UNIDOS OPRESIDE',TE DA C. B. D. — Osportman Rivadavia Corrêa Meier,

presidente da Confederação Brasi-leira de Desportos, esta de viagemmarcada para os Estados Unld03.Desta feita não se trata de umaviagem de recreio do dirigente má-ximo da entidade eclética. Um mo-tlvo mais sério o leva até Junto aosianques. E" que um de seus filhosterá de ser operado lá, daí a via-gem jA estar marcada ou para 23de março próximo ou 22 de abril,dependendo tudo do aviso que Iráreceber do médico que vai fazer aintervenção cirúrgica.

Se o embarque for em abril, oilustre desportista patricio irá aoPrata chefiando as delegações bra-silciras qne disputorâo CompeonatoSul-Americano dc Remo e as Copas••Rio Branco" e "Roca".

OHÊOOU O "PASSE" DE JOE!Deu entrada ontem na Federaçãoo "passe" de Joél. da Federação Mi-neirà narr>, o Bángu'."CAVALHEIRO DOS DESPOR-TOS SUL-AMERICANOS" - Essafoi a condecoração que o presidentePerón, da Argentina, concedeu áo

(Continua ns 5//rog.)

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INENKACHEGA

DOMINGOE' possivel que tambem Aldo seja subme-tido a uma experinecia em A. Chaves

O Fluminense continua traba-lhando no sentido de armar umgrande quadro para a próxima tem-porada. DIÁRIO DA NOITE dlvul<gou há dias que o tricolor ia con*tratar os serviços profissionais doexcelente ponteiro cantorriense Tei-

O excelente ponteiro, por a_t> vez,sendo aguardado nesta Capital

Ats.ii/r csizva psra ce caecr açcra por esies dio».Tudo /oro arrumado para o enlace malrímonlol «t

realizar neste mên. Enfrofanfo, tm face rfo embar -«ue á Sar.tíc '< do Chile, o "crack" teve d» trans*ferir seu casamento a fim de seguir na delegação Vascaina. Fcrianlo, logo após o tegretso da ea*pitai chilena, Ademir realizará seu casanonlo. lia gravuta, rc.se o crnsonrado player ao lado d*sua noiva e do "velho" Moneses, momentos ante. de embarcar para o Chile.

xelrinha, que defendeu com desta'que, na temporada passada, as co-res do Botafogo. Ontem, a nossareportagem conseguiu «jurar emfontes oficiais tricolor» qus o rre-ini das Laranjeiras está provitlen-ciando u licença do Teixeirlnha narepartição que trabülha, aor móisum eno, a tim de contratá-lo peloreferido período.íeestádspôh' t. **maiih9, r.o sentido déestudar a proposta do Fluminense eforneecr ao mesmo almins elemen-tos qus poderão facilitar sua U-cença nt estrada de ferro ettadual,o:ido é funcionário.

Sígundo apurou ainda o nossareportagem, e possivel que Aldo, ceuirmflo, que atua no Palmeiras comgrande destaque, tambem venha afazer um teste no clube de ÁlvaroChaves.

Nao resta a menor duvida «uo

ganhará o Fluminense um ou doisbons players, que multo utll poderãoser As suas cores, no próximo ano.

Valeta e Furão osmais votados,' até agora

O programa da corrida d. „udo próximo no Hlpodrcmo mvea é composta de sete pare»,,poderão agradar. '(

Como prova principal m*eliminatória para os produte,cionats de 3 anos que reunirábom lote de perdedores, o nJma que está sendo estudado??atenção, náo conta com mdestacados, podendo assim ,Lsentar algumas "surpresas" pmuitas que perturbam as tentendidos.

Entretanto, Valeta e Furãoos favoritos mais destacados"catedraticos".

Os pareôs mais difíceiscorrida de amanhã foram escofipara o "bettSng-duplo" demarsfeçio tal o numero delheiros alistados.

O programa a ser cumpridotarde de amanhã é n seguinte,as montarlas prováveis:

1.» pareo — 1.400 irelros - AVihoras - Crt 15.000,00.

1—1 Topetud.,, O. Mac:do.2—2 Rlvrr airl, ,1. P. Vldal,,3—3 Rutilante, L. Rigoni; ,4—4 r-mtca. J. Costa

S E3thertta. nAo correrá.

(Con múo nd 5.' n\

a Foi Gentil queiganhou o jogicom o Riv© r riesíe

"Com os conhecimentos que possui, com a força que tJe eom o inicio* que teve, pode estar certo que ele fará |sucesso" — declara Rui, que veio ao Rio passar o Cara

Em plena segmída-feira de Car-navaí topamos com Bul, aquele quefoi meia esquerda do Veseo, :ü porvolta de 42-43, e que atualmentedefende U cores do Corintians, des-

UMA SERIE BEEXC

nia

da

ÜE1Í OnUANIZAR SEli CA:.i:io o cuiiZiíiau

Querendo órgar.lnar o seu cr.lcn-uij esportivo para o uno era cur-, o Oruzcii'0, de Viia Isabel, co-unitííi aoj b6v,s cü-irmaos cjue acoi-

co.iv.tc:; para jogos amistosos,.ra o.i dois quadros, podendo seiimeiío e scgiindo ou primeiro evtius.To.,a r. carrespondeiícla neste se;*.-io poderá Êsr remetida para aa lon-es Homem n. 926, aos cui-.:,oj Co cr. Gilberto Martins.IVZTí ;OGÀR O MIRIM F. C./.. fim tíe organizei' seu calcnda-) cíporlivo, o Mlr.m P, C. avisao eólia co-.rniios, ua categoria dostntá-jtw*cnii, para os menés vin-iuro, uo campo cio adversáriod oficio.; podem ..t endereçado!-...a a rua Araujo Porto Aiegre,, Vo, com í.ilíon.

dis:*osk;aò nos sutiã co-iRAíÀOS O 1TAÜNA

. Estando ':c!n o usu calendário des-\t;vo c'0'i diversas varens, a d,r:'-io esportiva do E. C. Itauna avisau tstis eo-irfti&ot!, por uiisfiacu! i) DIÁRIO DA NOITE, riue adeiu.Eo:i amistosos, no campo do ad-ü'car'6, para os s?us quadros cionadorer, c -.spiràntos, podendo <iitercr-sRdos .'"dirigirem á Aveni.la.•esldèiitc Vargas n. 1.395, casa 1,'JER .TOGAR O FIDAI-GO F. C.A direção técnica do Fidalgo f\., desejando organizar o seu ca-:u!r.rlo desportivo para o inês cb'.rço vindouro, avisa, pm io'i oitsrmedio, aos seus co-irmâos, que.ta convites para Jogos miimo-

;, para aspirantes e amadores, nos.".ípus dos adversários, na parte•. manha e A tarde, resp:cttvá-Kits.Toda correspondência deverá ssr"itida para a Estrada Monsenhorüx n. 3S, cm Vaz Lobo.

Oto Glorio seráo técnico do team

COMO O VASCO PREENCHERA'ESSES DOIS MESES

A tempor.da do Vasco em gramados chilenos durará até de I! marçiisto é, nja's dè um más. A sejuir. dé retorno, o camneào carbea joSaré,em Buenos Aires, contra o fioca. e. ehqu nto parte da delegação viajarápara o.Rio, a outra parará em Montsvidéo.

Na capital uruguaia ficarão Barbosa, AUgustc. Wilson, Eli, Danilo,Jorge. Friaça, Adsmír e Chico, quase um t-am. alem de Flavb, térmico,üifeni. medico. Mario, massagüta e o cosinheiro. Ao Rio, portanto, re-tOiT.arao, álôrtl dós dülêgâdcs, cs sesuínt:** jo-çadorís :Barqueta, tlaía:*.e!i,Nestir, Djalma. Maneca, Dims, Lelé e Ismael.

E durante mais trinta dias ficará o Vasco praticamente Inativo.EXCURSÃO PARA O INTERIOR

Clube de gastos tremendos, o Vasco não pode ficar parado, ainda qusesteja cm açáo, reücbendo dinheiro. E ficou então decidido que os Joga-cores que aqui (icâram, os aspirantís. qu? pelem formar um bom team.serfto recrutados para joj.t no interior. O técnico Oto Gloria dirigirá, cteéhi, cabendo a Edsarl Prsstes. chífe do departamento térmico do campeSe, dirigir as d:le**;açÔes. Drntro de slguns dl*s os jogarlovea aspirante'serão convosados para o reinicio tíôs treinos, a fim de que £e przparcmpara as futuras excursões.

í Doenças da Pele c ào Ca^olcina n ¦ aí-tz Oinsuitur. man-adar a, .1 a*. »

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CoriiifiansO MEIA RUBRO-NEGRO SEGUIRA' AMANHA JUNTO COM OTÉCNICO - O PONTEIRO DO CANTO DO RIO IRA' DEPOIS

sfmmIraouri, icçuciro do Olaria

¦ \

Seguirão a 28 os Bariris — Jogarão tambem em FlorianópolisAgora que passou o Carnaval, retomam os cluoss

seus rumes de atividades, iniciando cs jtfafíüàtlvoapara su?s excursões efA vista. O Olaria é um dos quefiguram há lista dos grêmios que vão sé exibir fora des-ta capita'.

O clube leopóldinensa, confornié fdi amplamente di-vulgado per todos 03 jornais, íégulrá para o Pàrana.onde fará sua primeira exibição, anos o seu retovrto nofutcbcl prof.sslnnnl. A ida doS "bariris" á Curr.ru»constitue uma atraçP.o pára o publico daqutla capital,pois o cartaz tío greihio carioca é dos méis cortslderávpiüA sua eficiente conduta no certame dè 47 despertou c

interes*es'de diversos Estados am conherér sua equipe.A temporada do clube lcopcldinsrise no Paranft Já i

çusstâò dèlinltivcminte resolvida. O "bsnjamüi" daí\ M. f, íSsentou itàa ttntpcrada de tijfi jogos, :oii-tra os mnis catesoüsadc:' clubes dc Curitiba.

SEGUIRA' NO DIA 28O Olaria Jà tem marcada fl data tío seu embarqu**

uára a capital paranaense. Fei finada a data ce 28 docorrente mis, não esiancio organizada a dele-a-jão, cmfase da dlstansla ém qus se encontra'tío dia tíe sSgihfO grenilo ta faixa nsul assinou um bom ecmpromlsso

(Cc:i>inúa nt "*.* paj ;

DEPOIS HA \&htA ©» EMEMOR

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. 1 - 1

A me ri cg.- fortaleceráES € êr& <n i i s f% a #f ^ c% ¥ tf« w 1 ^ <& i ^ n% ff% H- és.

EM AÇÃOo America

Antero de Carvalho chefe dadelegação — Os que irão

O América Futebol Clubavem do aceilar um honrosoconv''.3 para exibir-se na Co-lombia e no Equador. Tam-bem exijte a poisibilidot^ do3remio do CeKipos Solei atuarnos cahshás chilenas e psrua- uuinirnos, pois neí:e «entido foi | çinei,convidado igualments. Hc|e, f 5 hora'apessr do péssimo tempo rat-nante, o técnico Deito Torra Ireuniu os seus pupilos para

: um rigoroso exercício. 0 prc-sichnte Max Gomes de Paivav:m de designar o sr. Anti-ro de Carvalho, atual sesra-torlo co Clube, par« chefiar $delegação americano. Seguirá

; tambem o tisoureiro do clube,um cenvicbdo de honro, ummcssagiíta e o técnico DeliaTorre Os players que SJgui*rdo: Oar.y, Vicente, Domifíp,Jorge, Betista, Amaro, Giibstto,Casfanhsiro, Oscar, Cesor, Ma*-well, Lima, Manéco, Esquerdinha, Jorginho, Ari e Ivan.

A <?ol:gaçfio viajará mesmo; na nonhS dé segunde-feira.

A excursão dos diabos rubrosssrá patrocinada pelo

"Clubs

des Milionários" da Columbia,cm eombinafão com a LigaEquador i'a Futebol.

Os craeks rubros estâo eon.contrates na séds de Campos5,-les, e terão, ató domingo,véspera de seü ombarqu**,exercícios dos mais infensiíi*cados.

DIÁRIO DA NOITE divulgou amplamente que n piayer io.se Peraciovia chegado a um acordo com o Flamengo, rsseindindo amijavclmínt*

j séu contrato com o clube. Realmente o gr;m!o ds Gávea libertará s:udefensor deíde qui seja Indenizado na importância de CrS 40.090.00. im-povtancla estipulada entre Os irtterèssados. A no:sa r:portarem *?s:eve natarde dè òntèm com o técnico Gentil Carioso, onde teva o cns3jo de colherdados dos méis interessmtçs e sensacionais m:smo. Sempre expansivo etranao. Oehtil depois de inteirar-se das novidades ftuánábarinai com orepórter, disse inicialmente:

¦Devo pértir ns tardo de sábado acsmpanhsdo de um iog:dor conhs-elio do futtbol metropolitano, quê Irá realizar um teste no Ccrintlaní.

Depois de meditar um pouco acrescentou:Nfto se trata propriamente de um teste e sim de amb'.ent?. O ele-

mento qu» me refiro e José Peracio, v:kr qus considero dos nwís poiitivós iainda. Peracio formará com Noronha uma arailds sia í te.iho a certeza 'corresponderá plenamente a minha expectativa, concluiu.

locado para a ponta.Ouvira dizer tanta coiaCarnaval carioca — disse-ra-estou aqui para ver. Estou tsrias até dia 24, vou ao sul,resolvi passar uns dins

E esta gostando?Não. Faz'a uma idéia oetamente diferente.Sm matéria tie futebol, (jíPouca coisa, nesse psrltii

! férias.: — Você foi muito visai) ijcronistns de Bio Paulo, porte' tido o pé nos argentinosDesta vez, nâo. D.i outrt"sentoi" o pé no Ousaro tplil

o matei. Chr.mnram-r.13 d:t' gem para baixo. Agora ciiíjí| á camisa do Dl Stéfaho cele.i:

do, mo empurro'.!. Dei ou!npur.ío nele, mas a coisn ticos

E o Gentil?Acho que ele vai acertar*:

rjntiãn. 'u começou hrm,nSo perdemos para os . .Isso Já, fòl bo:n começo. E.qüeber de uma coisa? Poi eleja

i nhou o jo?,o com o River, Dr:chave quo foi batata.

Pode-se caber qual a éElo mandou qw eu '

bem recuado, para atrair o JilE o mela ésoferda deveria er.t"meu lugar. Foi assim queios dois goals com fino va;Com os conhricimenfos que Pcom a força f;ue c?;á c con)inicio nue teve, pode estar tSo' Gentil tem tudo pari1 ac*

iSem Aügto o Vas(

ri», GLIAS GRISf>0Chete dus ambuiiitorios de glnculogla * de obstetrícia do K OaffrcrÜiilnlf - Clinica Oe**»i - Ginecologia ciinlra e olrúrgKa - Parlos

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O CANTO DOqueria Mcirinhopor empréstimo

DEPENDERÃO DO RELATÓRIO DE DELA TORRE AS AQUISIÇÕESBjiiiido apurou a noss; réportagéin esportiva, o tscnlco DEla T3rr2

i e:íá hrovitíeftciando a constituição da comitiva que viajara no dia 10.irn treino ds conjunto já fez realizar em Campos Sales, sob a sua d:re-io, tíevèií-jò eletuar ainda esta sem:na o "apronto" finnl.

Dela Torre nâo apresentará novidades durante a excursão que. osubros assentaram. Os mesmos elementos de 47 s*rão lançados ê man-Ides, admitindo o "coach" — pelo que declarou à report:gêm — umèndiménto apreciável.

Os mentores americanos pensavam cántratar vários eleràéhfps parafortalecer a equipe, tendo até fornecido imtruçõas a alguns . ssooiados 1nesse sentido. Sabe-se agora, entretanto, que a qu.stâo vai ser decidiiapor ocasilo da volta da embaixada, dependendo tudo do rel:torio dotreinador. Caber* ao preparador porteriho a m!3sâô de Apontar as porl-<ò:s VUlnèravèis.da eqülpé. ficando ;s provijertclas a critério da diretoria.È por essa mz&o qué ps americanas estâo praticamente parados, dandoa lmpressíio de qué o "team" de 48 sèrft o rt*e?mo que formou em 47-

NÍO espehkímilÜ i Olí IMOMtftlAi-AKMifAKKOItlIViNS.USU PASTA KUKII\N'9E EVIIK A IMOHÜÍ.1A

N3o rusti mal» do qUect Jrrtl.frí.loí romúni

O Botafogo nao pode, entretanto, soltarseu zagueiro aspirante

Os permenos clubes cariocas, como acpntece todes os anos, ,4o sempre"celsos ce cracks" para os grandes clubes. Em 47 0 Madureira, Canto doRio e Olar.a receberam jo-ratíores de bo.-s qualidades, que l*)go dêsoertar-imo interesse drs grandes Apertas 0 Olaria nSo cedeu nenhuma de'suas ré',velatôfs. tendo conqul*-ado novos players para o seu p'.antel de nrnfi«« lrioca: Barbosa: Wilsonq«»..Conta o eh)be da rua Bprlri com uma nôVáiãía pow48. tom** ¦*% lE,i' Dani:° {k°;c'" c, I'tamparlnae Borracha, ambos vindos do Canto do Rio' Com a trrnsfpi-n l?a' Maneca (,A.clo:n"' Vtocia daóueles dois zagueiros cantorrienses mir. .."".,J:?"-" íf^üfi61/.1.1: mas. Lelé (Djaima) e.M

O treino de ontem*mio retirado cio grai

SANTIAGO DO CHILE,!Heiio Fernandes, enviado t

dos "Diários Associados- eozeiro") — Preparando-se psnJ030 da estreia nesta capital!co da Gama realizou esta Wrante um numero elevado flchás", proveitoso cncalo mto. O treino foi dlrigido-Wprio "coach" Plavio Costa!'assistência técnica cie Dif.r;'. apresentando um resutisfatorio. Pena, entretanto,?üos mais eficiente." Jogadoraideixado 0 campo ninchucMcaso o "pivot." Danilo, mtornozelo, o antigo modlo»rica foi f "iEado a deixar O;

, antes c'.a conclusão dos¦ Jà está, todavia, sob riflor»;I mento, senão quasa corta s •'1 ticipaçáo contra o n.r.anro o'|| torai. ,I Conflv:*.*.„ndo a nossa ••"-!, sobro o estado clc sauae (te-temos . dizer que r.io em

los co.cgas, por não rer me¦¦! recriado; Caco nio »*!*mente curado atív:' nue híio atús6Str6!ti

ü íiultndo do exerceração foi apenas cis ¦!-) ra;;;de teO. Os rt.inicir3sfor.-B-D-milo, Maneca e Lie.

Portnoii nssim o o'U? cani.

•nánlAi110

"W

iparina e Borracha, ambos vindos do Canto do Rio'.' Com a transfere Iça'daóueles dois zagueiros cantorrienses p-ara as f.'eiras dn oii-i. ,'\L ma0 grêmio de Niterói desfalcado para a campanh tíe tf afio 0?Ss'dí"

~sentes Já tomaram providencias para conseguir reforços para a sua e^ul, !.Mm .do problema da zaga, há tambem interesse em òõnnutf£?MSsí«;'g?ra.a intermediária e para o ataque. O centro e^oWdo g Cantn^oRA a fim tíe .conquistar novos valores, é Campos, de onde teem su: 3'do

Coceira dos!revélaçfies no futebol carlcc*>.

MARINHO, COBIÇADO

apesar de ter emis".r'os

Vponto <lc qunü ttsWf ;r)clt, racha, (lc:c.1!C;i "" '..,,,;.

a:icir.-. caumi elestã." "'"'"*,,

¦¦ rcires-:rtM:trs ri>|n Eli-in r>n oi* «-^ v.,..oe jo.açores; o eiubê elvi-celeste tambem mostrei ir>tpVo«„H ' b,is'ínrurco tíe Marinho, zaãuslro do'nuadro de £$m?It T*Xtí° "2,c"!1- Imio nitero'ense. mesmi se n*o conse-iUr a «S vó *^?«í °~°U °, 5tS*'menos 4 tltrln de empréstimo. Na S S a- rf» f ' T^h't

"f ngraníes cufllidades e uma des revela™*,' fuiíbõ cer'rc m*Úm *°

A nossa re-,ort.igem. entret.nntn —*.---.- ..:' - C8r*cca.cohEe?uliíapurar, no DeoartamentÕTéM^n Sm .tJ?a^p0 üas inmi^^Marinho ser/k cedido, mésmTque seja^S?ítet5M cilflolmentcindispensável ao clube e estfto m botafoguemeTse n-.n.rLT e!om :!,toexcurüfto/nlo podendo ceder um nlaver nn» VmI Ç;Sp,arfln^' p*'ra umarecebeu benhüfta comunicação ofirial do Canto dn mM? ° Bot<,fo?0 n5'"nód» adiitliMr «ii» iur«i.i«i,-a i^-JfL-ri-.P3?10 do R)c de maneira que sü

bem dificü

í iim gc.*i'.2 que " '"iinícl. > o Z conhecido siri'inç.>S, (;*.i? cotiio Pcrir:'. do HlnRiipuni.V, 11*1» pú

'c !i. i r ;fcnf.*' tlopci' de ciiiitiiTV»* nova i!cs&*)bcri(03 '«'.rar :i coc?lni r:n 7 ''"SIt*\ Kffilirs nn L'! li""'. r,';;',

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1S.2-1948 DIARIO DA NOITE — 5

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FíiiÉía ia lia k numnh e porto fc Silos e tema

Seria explorada pela "Flota Mercante de! Estado",recem-ciiada no Paraguai — Vantagens comerciaispara os dois portos

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A Asei.clf. Nacional distribuiu á lm-pro:.!a a soButnte comunica*-**.-} dsAgcniia comercial do Brasil, «m As-sunçAo:"Um grupa de Importadores para-Bualns fsti atuando empenhacUmenU

Agredido a facaNo Hoapit3i Getulio Var*,:is deu

entrada, ontem, com terinuinv-is notórax e braço direito, produzi-lo.-, porfaca, o carpinteiro José Airlno Pe-reira, de 34 anos, casado, i-esl...intaá rua Catnguazes, n. i%, que foraagredido por seu ox-companliou-o dotrabalho. Raul Luiz dn Souto, nania Leopoldina Resto, próximo ao

.Posto do Saude n, 11.

anos para a reconstrução de BerlimSó a remoção dos escombros sxigirà 25 anos de trabalho - Me*nos meio milhão de habitantes para a nova capital do ex-Reich

De Erncsr LEISER (tspecial para o DIARIO DA NOITE)(l)irntos reservados em 1048 pela OVERSEAS NEWS AGENCY)

UM (ONAi - Faz dois anos ainda se recordam dessa contagi*ante toada ou de suas meio atre-vicias s meio ansiosas palavrasprofetizando a reconstruçí-o dasruínas e do espirito da cidade. Tal-

¦ançí*** niai*" popular na conli capital da Alemanha eraise Reerguerá".mente são poucos os que

iniciadas as atividadesAero-Club do Pará

Grande festa aviatoria em Março, com apresença do ministro da Aeronáutica edo senador Salgado FilhoÍM-PARA', 12 (Meridional.ícroclube cio Pará reiniciouass atividades com uma ce-

gue se realizou nm ssu, no parque da Aeronáutica,ataca de jornalista-; c autoii-i.l." Zona Aérea.i«ma ocasião eram reabertasiclncorpoindi) á fro;a o pri-iovo avião de IHinamento,linha", e batizado outro,nome do pintor "Ellzeü Vis-que íoi igualmente incorpo-

dos dois citadas aparelhos, obs contará brevemente comji Pipperclub e outro Tpylo-

àílos da Aero-Iáca cúamaa-os

3cc5.) dc saudener-1923,

gratter. esperando-se ainda que, deniro em pouco tempo, a Campanha deAviação venha a lhe fazer aoacâo deum novo aparelho.

¦ Np primsiro domingo de marçovindouro será inaugurada a nova se*oe co Aero Clube com a grande fes-ta aviatoria, da qual particparAo omnstro ds Aeronáutica, o senadorSalgado Pilho e o jornalista AssisCliaceaubriahd.

A direção técnica cio Aeroclube doPará está entregue ao major Jeróni-mo Bastos, chefe do Estado Maior¦ie -.¦• Zona Aérea - e são instruto-res tres oficiais da Força AéreaBrasileira, Conta o Aíroelube comvários- alunos Inscritos, dentre osquais conta-se uma senhorita, denome Gulomar Serrana, que é aliás,a primeira mulher paraense a ia-gressar na aviação civil.

Novo comandanteda Escola Militarllstíio. da Aeronáutica'es iis tísisse* de 1037 e

tesas Juntas de Alistamsn1 Zí'i Aér"i", i-irvi-i\o com-, a partir do dia 16 do cor-nis. entre 7 e 17 horas, no

r ii >•• ..*f ¦ -'-. **•,•,"•».,avenida rranklyn Béossvclt,

115, IO" andar, a fim ->íllhutidòs á inspeçSò tíe,

para efeito de corivojaçiUi de i cão federal sedladrde do Sul.

Por decreto ontem assinado napasta da Guerra, o presidente daRenública nomeou o general de bri-gncla Ciro do Espirito Santo Caído-so pa aro cargo de comandante daEscola MHtar de Rezende. O reef-ridi oficial general exercia até ago-ra importante comissão na guarni-

no Rio Gran-

Cortinas - StoresTapsttes

Passageiras

ve/ seja porque sáo tSo noucos ossinais de que Barlim s? esteja, real-mente "reerguendo". Sjus escom-bros estão espalhados por toda parte, seu espirito está apenas ligeira-mente menos abatido do que emfins de W5.

Não obstante, para os arquitetosda Prefeitura e nara a Comi-sáo daPlanejamento Urbanístico, a velhacanção permanece viva e eles a:a-bsm de roncluir o nlano mestre da

cidade uma concepção otimisticado que será a cidade quando se ti-ver levantado de suas ruínas, re-construlndo-se.

Scjundo 'ai plano, o djstruído

centro da idade, inclusive a chan-celarla de Hitler, os edifícios go-vtrnamçntais, lojas de luxo, a Uni-verdade, cs escritórios e r. maiorparte dos centro- culturais, seráinteiramente restauraío. A Co-missêo de Planejamento reD-liu a

sugestão de que o centro ádintiis-tratiyo reir- d?slo:aio para pontosonde a destruição seja menos com-plata.

Conduzindo paru o novo centroda cidade, de acordo com as plan-rus h?verâ uma E-érie ds largas ruas,devendo o tráfego tieter-ss num"'nal interno":. As velocidades permltidas serão graduadas de 50 a 12milhas por hora.

A área central será menos su-perlotada do que na Berlim iu?serviu de capital aos Kaiseri e aHiKsr. No dizer dos arquitetos, se-ra ¦•desconjestienado".

Devido aosbombardeios demolid:rcs dos ali»-des. o terreno arenoso emerge aquie ali, sob o calçamento ouebradoinstável. Nessss pontos, seráo loca-llz?dr>-, nírques e alamedas-i Ã.n"ÍÍ2v£ S*-rllm" alojará apenas3.5011.000 habitantes, de acordo comcs Planos gerais, isto é meio milhãomenos do oue nc temuo de Hitler-* apenas 250.000 mais do que a po-puhçfio qu*» se acha atualmenteamontoada em adejas. abrigos eedifícios meio erruidos.

Multo distretamente. nâo se fi-xou prazo para es-a reconstruçãí.Não obstante, de acerdo com cer-tos cálculos, só a remoção de es-combres levará 25 anos. A menosque os escombros sejam removidosmnis rapidamente do que o tem si-sido até agora, serão necessáriosnada menes de 70 anos. Premidospara indicarem uma data, os plane-Jaaore*. da cidade dizem que é ai-tamente improvável que Berlim setenha "reerguido" antes do fim doséculo XX.

Os arquitetos da cidade, portanto,consideram seu plano ambicioso ca-mo de uma "demonstração de fé naboi vontade dos homens". Enquan-to milhares de berlinenses pensamem sua cidade como principal cam-po de batalha, numa nova e hor-rivel guerra, dizem eles, Berlim pia*nsja para "um futuro de paz".

lunto á UlreçSo da Flota Mercinte deiLaçado; no sentido de construir nuee?ta venha a estabelecer com oa £c.,bnav.03 a ligação de Uantos a Assunção.O projeto nas Intorcssa parücitlarmeu-te, poi3, »endo pomo em execuçAo, to-riamos trsnaport- direto paru au mer*cadorins ¦ i í-j veadomos no Para&ual,Mrs Interessa malormsnte ao Paraguaimcjmo, «uo assim se libertaria em par-te da depondoncia do porto arsentinodo Bucn«.i Alroí A Plota M»i cante dülSsUdo, que ,i Inda n&o está operando,allAa, disporá de dois petroleiros ¦< ti*íf,cargueiros, os últimos de novecentas emuitos toneladas. Serio barcos moder-nlssiin,*i3, dotnttos ac amplos perdes eembora connirull,*s par» o trafego flu-i'Ul, -v-i.te.rao perftiramente navc*ar >mnsufifi rrnrltlmns próximas A costa, pPntíi.fji.i possue ,ji Santos um depotil-to frr-nco, do nuai até hoie pratlcame»»-te n&o sn itMMza, Poderia, ent&o, utl-U-ii-lo e luiiti-.s rie si-as Im-oortaçCoi.'le 1'U-ra-mar ali dw-nlifiresti-s, um'.';'•inr.-i-.s flequadamente e. em se*?ulda,"!->rr'''".rc8(l-'S ros ni-vloa ¦<«. priwr'»¦¦««¦ij-l'-!. Cvtro tnnto pn-l-r'*! fnr-r',',--n ns -»v*i«rfTC-*»,,,<. Oi r^r^rhv*"?.'-nis "'"l-oTri n rn-iHsaéíli f1** uma vin-¦"¦ti* n*i<-íi>l no •jo—o r«"'i-'i, D Utit-

.n rtn ¦f,,,^'Fr!*n'*!B. Ra n rrnf'n ponionri-—r t<s rt-s».»«».*i _ , nt* oi uitrar'|si'ii--••"¦•¦¦¦O f* -»-»»->t|*o _ Hofl^l-i •-,#-«. rti-in-*.pa.ln, («»»,»t(s. r*fi r„e r"'., r-.t.uKn Sr..,--,,, r,„,.t,. ,..,,„„ „ |.,,„,,»|v() f. (,0."**,*",,*t,'»"tf *<*• ti»»-T-i p*'>mip'**). fa p"-nnrl-p^«^ *r*T.t-|-t<ln1**'MF. ri "ri O P*,Í,.T"">1•f**'*" "-T!**!, nm r*n*"Ui3, t»^-, f.*»*»spí! "PftÇBr>S**-f-i|* % A*.*"'v,*ní!n TT***»" **«¦»; ff\ T>.nr-

""-! Aír*s, p<*^ tr^-^r^^rlí*"^ if-"-». l*-«-»'kvi--'Of4i<ri í» n*"-"**i**ín % f*i!'T**»*n, wo-j^-n ri»*/--n-; í.f"",ft'*i]f(-tirii |1J rrtf-ii^ nr—t\ pnr.rnn«.***n,f*«t p*\ l*»*»^'*»*, A nn*** *-^n*n dn-»nmhnV^-iH^r^'", rpsfUn '•¦"¦'"ift ".n^rc^ir^T

•trir-n*,^"*»*! r-^^r-*» Oi ir-V»«4 Ora, •(* r»'íníveis Pívp^r^lpi fo**—-*».**¦* (\ P-*.n*T»,¦«'iifl-t -in*» v»**.»i vo*», por méç. npd"rir**iT."3r r**«»""'*'n •»*•** s Io*** PTil As<;11p',í,^ i/••**! *»-\ l'*»*Yl #'1""Jt |t*-» OI fl-Vf. tn1v *-•«^«../s^t.f,. Vt1 *. t* *1 f-^^ílIO^, f'* ¦^t"*flof*^ •pr*^l*t'*p^'• (1*» )»'*""*'**•*** pt-»t-.<*«,í"»pi^'.'si*»t-,*, *»•?•» r.*»(". rt pcnv-t" tr--***» f**! *»•*¦-*-'rt*o-i p *\n*n*m m<n * t<,•*¦¦**J*J¦*, **'1*» l* 1y* "A

.'.»(.<•«. f,.-<»1».V*t»«AI1»«, fi, -.?*<*.->•-> ,-1f»*<.-*. ¦!¦»»--. r<» v—v»— "*o P»-*-*—-»"*.nn-

r)«V»**>-*i*'>1 f** ^"wMtli, ri— »*'•*» fl"* t*T-

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DEDETAN é uma organização técnica,

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Um navio fará a volta aomundo sem reabastecimento

O futuro da energia nuclear — Pilha atô-mica, a usina para muitos fins

taorakHSfe

*"t ¦X/UXAS

f tim. XXmrPi' %

Faleceu no H. P. S. maisunia vítima do desastreda Avenida Brasil

Vitima do desastre do ônibus deCaxias, na Avenida Brasll, na ter-ça feira de carnaval deu entradano Hospital do Pronto Socorro, comfratura do crânio, o operário Can-dido Nascimento, de 45 anos de ida-de, residente à rua Pedto Rufino,n 63. Não resistindo á gravidadedas lesões recebidas, o inditesooperário velo a falecer, ontem anoite, naquele nosocomio, sendo ocadáver removido para o necrotérioda Policia.

Grande so;'.imento de tecidos para todos os precoiPeçam nosso orçamento sem compromisso.

OLDOS DE LONAMOVEIS PARA VARANDAS E JARDINS

ST ' a?$0^'mÊÈÉÊÊMxÊãm

O vidro de éter estourouficando gravementequeimado o enfermeiro

Com graves queimaduras pelo ros-to, tórax e braços, deu entrada on-tem, no Hospital Miguel Couto, oenfermeiro Artur Batista da Costn,de 28 anos, residente á rua FreiHenrique, n. 326, acidentado quandoatendia um enfermo na rua Barãode Jaguaribe, n. 215, devido á ex-plosão de um vidro de éter

Após ter sido medicado, o enter*meiró ficou Internado naquele' no*socomio, Inspirando cuidados o souestado .

FxnosiçSodc Industria e Comercio

A' medida que se aproxima ainauguração da Expo3Íç.ão Interna-cional de Industria e Comércio, noHotel Quitandinha, ganha intensi-dade o interesio que o importantertjrtnme vem despertando enlre nsfiguras de maior expressão nos cir-cülos industriais e comerciais docontinente. , ,

Trata-se na verdade de uma Ini-clativa muito oportuna, porque vempermitir um maior intercâmbio en-Ire aqueles expoentes das cias-ses conservadoras, possibilitando nomesmo tempo uma permuta dc co-nheclmentos técnicos e de proces-sos modernos de trabalho. Será co-mo que uma Bolsa de Mercadorias,onde se estabelecerá um ultimocontacto entre homens do comércioe da industria, de que poderá resul-tar um maior equilíbrio nos preçosdo mercado interno brasileiro e sul-americano.

Por outro lado, servirá de estlmu-lo ao maior desenvolvimento eaperfeiçoamento da Industria lati-no-amerlcana e constituirá um cen-tro de atração de primeira grande-

INAUGURAÇÃO A 18 DE MAIOA Exposição, que conta com o pa-

trocinlo da Confederação Nacionaldo Comércio, será inaugurada a 18de maio próximo, ocupando umaárea de 10.000 metros quadrados,ai incluídos os salões destinados aos"stands", restaurantes, bares e ins-talações para o público visitante.

Duas sãos as suas característicasé\ organização da Exposição suapermanência e seu espírito comer-ciai. Para manter o interer.se dopúblico os mostruarios serão perio-dicamente renovados. Aí funciona-rá um escritório comercial, onde sepoderão obter completas Informa-ções de natureza economico-finan-eeira relativas ao Brasll.

MOTIVOS DE ATRAÇÃOA par do interesse que a Expo-

slção por si só tende a desperbar nopúblice visitante, haverá ali outrosmotivos de atração, que náo se !1-mltaráo apenas às características doambiente. Haverá atrações artisti-cas e esportivas, inclusive competi-cõos de caráter internacional. As"boites do Hotel funcionarão per-manentemente durante o certame,que terá ainda a completá-lo con-venções e conferências comerciais ecientíficas, de repercussão mundial,com direto reflexo para o prestigioda Exposição.

HANüVER, New. Hampsnire -E, E. U. U. — (S. I. J.) — Usi-nas de força operando comercial-mente com energia atômica nâo sãocoisa para já *» sim para daqui amuitos anos, e quando surgirem sc-rão, de um modo geral, "fábricasde átomos", produzindo não so-

Tntprnncional ,mt-11te íor-5»» elétrica mas tambéminu.au i.iu.iai ,sotopos e molo de aqueclment0|segundo acaba de declarar o dr.C. O Sults, encarregado de pes-quisas. O combustível atômico ali-mentará uma fonte de calor qucserá convertido em eletricidade,através de turbinas e geradores.

O dr. Sults falou aqui aos alu-nos do "Curso de Grandes Resul-

VENDAS A VISTA E EM

10 PK1SIAÇÕ1S

Assaltado o escritóriodo Serviço Social

A sra Sagramor Scuvero,, verea-dora municipal, queixou-se, ontem,ao comissário Façanha, do 10." dis-trito policial, de que fora assaltadoo escritório onde funciona o ServiçoSocial, de sua responsabilidade titono 2.° andar do Teatro Carlos üo-tnes, na Praça Tlradentes, caive-gando os larápios 9 mil cruzeiros 'lt;mercadorias que ali se achavam pn-ra serem distribuídas em obras decaridade.

A queixa foi rejistrada

lim b&stâdorssss.'Conclusão áa 4 a ma ¦

desportista Rlvadavia Corrêa Meier,presidente da Confederação Brasi-leii-a de Desportos. Ontem estever.a sede da entidade m3:;ima nacio-na! o tcnente-novonel Júlio A. Ma-r,llD, adido militar dp. RepubMcnsmi^a, j nua! foi c-imuniiar nn •—-nhor Rívadivla Meier que t referi-da èí>iv;c.iração jâ havia chsxndoa embíiix..-"-i platina em nosso país,e qüs cra desejo não só do próprionre-.lrlot.tr> Pr-rÃn rrt"*m Hn »*»*'< •*¦»>'*.

Assaltantes presosno Campo deSantana

Já haviam dominado o ne-gociante para rouba-lo —Reagiram á prisão

Ao comissário Façanha, do 10.°policial, foram apresentados presosem flagrante, pelo guarda civil n.1.056 e o vigilante municipal n. 40,os indivíduos Nllton da Silva, viu-go "Montanha", e Antônio Càndl*do da Silva, ambos de 21 anos, semprofissão e residência, surpreendi-dos quando, no Campo de Santana,na noite de ontem, tentavam assai-tar o negociante Álvaro Alvim Fc,--reira, proprietário do Café Souza,sito no Largo de Catumbi, n. 12f>,auxiliados pelo indivíduos João Al-ves do Nascimento, alcunhado "Ca-lango", que logrou evadir-se.

O assalto verificou-se quando onegociante descansava num dosbancos daquele logradouro público,tendo despertado á cobiça dos la-rápios uma pequena mala.

A audácia dos meliantes eviden-ciou-se na ocasião cm que, após

subjugar o negociante, sob as vistasde inúmeras pessoas que ali se en-centravam, tentaram revisíar-lhe nsroupas, sendo o local fronteiro aoCorpo de Eombeiros.

"Montanha", ao lhe ser dada vozde prisão, reagiu, entrando em lu-ta com a polícia, sendo a custo do-minado.

Apó3 terem sido autue dns, os as-saltantes foram recolhidos ao xa-drês.

A mala, apreendida no local, con-'Unha, apenas, alguns livros.

competição esportiva de grande vul-to, a ser marcada pc'..-) próprio con-decorndo.

PADILHA ESTA* MO RIO -A fim ds participar dn reunião mnr-cada para hoje, da Comissão E::e-cutiva do Comitê Olímpico Brasilcl-ro, chegou ontem a esla capitai or*»-l|S-» pM.*ln Tl-T-r-nll-iS**»: P--|Hlv,

tados". do Dartmouth College, quese destina a ajudar o.s graduados aexpor os seus conhecimentos aomundo contemporâneo e a levarsuas desenvolvidas forças de pensa-mento a importantes resultados. Odiscurso do dr. Sults, o segundo deuma série sobre "A RevoluçãoCientifica e o Fato Fundamental daEnergia. Atômica", apresentou osdados científicos básicos acerca daenergia nuclear.

Os estudos sobre as usinas de for-ça nuclear, que ora estáo sendo rea-lizados nos laboratórios da Comis-sáo de Energia Atômica, provável-mente demonstrarão a sua possibl-lidade (mns nào a sua economia)dentro de poucos anos, segundo odr. Suits."Para o uso da energia atõmi-ca como um fator apreciável na in-dustria americana — continuou ocientista — devemos esperar umfuturo que fica entre vinte e trin-ta anos, e a coisa de que estamosmais seguros a este respeito é quenossas conjecturas acerca do queesse futuro encerra não sâo pre3u-mivelmente errôneas!"

A energia ora produzida emgrande quantidade por fontes atô-micas como, por exemplo, nas pilhasc'e urânio de Harford Works, noEstado de Washington, é gasta emrquecer água do rio Colum-b 1 a. Temperaturas considerável -mente mais elevadas serão necessá-rias t uma fonte eficiente de ener-Bià.

Em muitos laboratórios da Co-missão de Energia Atômica — de-clarou o dr. Suits — estão sendoefetuados trabalhos para o aprovei-tamento do calor que ora é gastonos atuais tipos de pilhas de reaçãode cadete e sua transmutação émenergia útil. Esses estudos vêmsendo realizados principalmente nosLaboratórios Clinton, de Oak Rid-ge, no Estado de Tennessee, no La-boratório Nacional de Argonne e

nos Laboratórios Knolls de Ener-gia Atômica, de Schenectady.

São tais e tão excepcionais osproblema.-, técnicos desta tarefa queserá necessário um considerável nú-mero de anos para demonstrar apraticabilidade de uma pilha de ai-ta temperatura e ainda um perio-dp de tempo maior para a utiliza-çáo dessa fonte de energia em finspráticos. Quase todos os pontosdesta longa e laboriosa evoluçãoapresentam interrogações que devemser respondidas à custa de um gran-dissimo esforço de engenharia e deciência.

pulsào atômica pode fazer a voltaao mundo a toda a velocldada s:mreibastacer-se e que isto terámaior importunei.-, na futura «•rategia naval. Peas:i-s? seriamentem alguns setores, üü qus diz res•-to ás usinas de energia atoini.it.

i..-1-t os grandes aviõrs do futuroI .rata-se, eritretan.o. de um.» porsl*I bilidade rjmata e ninguém, real*• menti, sabe bastante acerca tie^a.-,j usinas para explic.r a sua aplica,

çao ao aviãoi E' provavelmente muito cedo para! se d.zer como sc nos mostrará ui parte econômica da energia atomi-

ca, Nadj se sabe agora sobre ocusto do urânio sob qualquer foima cm algum marcado livre, nenise existirá niâimo algum mercadolivre. Demais, um reator nuclearfaa tantas coisas, alem de produzirc:lor, que unia simples comparação..o calor da energia atômica com ocalor de outra origem torna-se impossível. No futuro, uma pilha ato-mica será provavelmente uma usi-na para muitos fins. Produzira•"lem de calor, alguma energia cietrica pela transformação do mes-mo através de um ciclo térmico,lsotopos, que trráo aplicação indus-tria] e terapêutica, e m.terial de-sintegravcl, que será de si umanova fonte de combustível nucleare terá. sem duvidi, valor estrato-gico para fins de defesa nacional.

esse

(Conclusão da 4 a párj.)2." pareô — 1.400 metros — A's 15horas - Cri 22.000,00.

1-1 Asa BtancB. D. Ferreira 542 Hosanns, J. p. vidal. .M2—3 Hlava, J. Martins.. .. ' ' 54

*» Norma, J. Portilho. . . ' '54

S OMhante, P. Irigoyon. ..." 543-J Orey Pcter, R. Freitas. , 58l Ben Hur, E. Cardoso sa* Hihernia, N. Motta ,14

4—!> Aldenn. p. Simfies ,«,410 Juventa. nfo correr* 5411 Jornal, E. Silva 58

ANDALUZAEsta toi uma das mais belas tantasias exibidas durante o Carnaval

3.» parei — 1.500 metros — A's 15,30horas — Cr$ 22.000,00.

Salientando que o equilíbrio entrea fonte de combustivel, a fonte dematéria prima c o mercado é im-portante na Industria metalúrgicae em outras indústrias, disse o dr.Suits que o desenvolvimento dasusinas de energia atômica modifi-cará acentuadamente esse eauili-brio.

"Se o custo do transporte decombustivel for literalmente nulo ea carga de um caminhão puder mo-ver uma grande usina di força du-rante um ano, haverá uma consi-deravei vantagem em localizar ausina de força nas minas, que po-dem tornar-se o local das fabricascias industrias de material Os pro-dutos seml-manufaturados e total-mente manufaturados pod-rriam en-tão ser embarcados pra os mei-cados diretamente, com um.i grai»de economia.

A possibilidade das usinas move!»de energia atômica para varios finatêm sido objeto de serias considü-r:çôes. o navio de guerra do mo-mento tem um limitado raio deação, principalmente quanao desen-volve toda a velocidad; Deste mo-do, a estratégia naval é baseada iía,necessii.-rie de p.-.í-..r nm «intactocom a frota de reabastecimento.

Salienta-se que um navio de pro-

PRECEITO DO DIAALIMENTAÇÃO ADEQUADA

Em cimas tropicais como o nosso,a alimentação deve sr.r leve, natu-ral, pouco temperadi e rica cmfrutas, verduras t- legitmss. O B.-a-sii po.sui as mais saborosas frutas

1—1 Jaguarâo Chico, j. Mala2 Morlts, H. Silva

2-.1 Itaí, R. silvaOuayassu, nfto correrá. .3—5 Seurcdo, rido correnl. , .fl Sunray, Ot. Rt-lchel.. ..4—7 M*>nff>ronn 'nxcluida).. ..Aldeio, E. Silva

9 Guadalupe, P. Simões. .

4.*" parcn — I.Rnn metroshoras — CrS 25.000,00.

1—1 Furftn, R. Freitas2—2 P. Chumpatrne, Ot. Ecichel" Escornlnn, nftn corr-rA. . .3—3 Rarhfirel, ,T. F. Vidal. , ,4 Bastardo. P Trlcoven. . . ,4—5 Furioso, T.. Rli*onl ,

8 Cnrloca, D. Ferreira

Ks.5854

. .. 50. 5B

. .. 5R, ,. 50. .. 58. .. 54

. 54

A*s 18,03

Toque de Monte Cario na cidade depopulação lis elástica do indo

Uma cidadc-balneario de luxo ao alcance dos portenhosmodestamente pagos —¦ Mar dei Plata e sua praia amarela

Jr Norah PINES (Especial para o DIARIO DA NOITE)(Dire itos reservados em 1942 pela OVERSAS NEWS AGENCY)

Ks.80505057515855

S." pareô — í.íon metros — A's 18,40horas — CrS 30.noo.00 — cnettln-")1—1 Tlrets, T,. Plconl 55" T.lfllce, T. Souza.. 352 Femtiral .«-., R, Freitas Flihõ 552—3 Anollt.n. s. F-rrelra 55

Anriniu**a, e. Pilvn- . 55

Onrollt.!*. P. Simões.. .. .'.' 553_t* T.Bmn. o. C"itt* •,-,7 vn-, Tlicn, n, Tinhares.. .. SSR WUma. ,T. Mi-rtlnn 53

4_o /tm,,, •B„líhi F Coutlnho MIO "'nletn. ,T. PorUlM ii," Np rhl..... a. Rosa.'.

'.'.'.'. 55

O Ex-Solwclr;h.

fi» puren _ l.ftin metro» - *.', 17,13horas — CrS 25.000,00 — ("Bett.ln-"iKs.

l—l rin 1-Ter-ro. R. Freitas Filho 54' A.-iitaf"'.. A.-Barbosa 582 Otbn. VX **>.*.

2—3 r-nhorriine. T,. RJ-ranl',nnrln-inn, ,T. M«irti**sT-Hot-tra, ,T. p^-tuin',8 fitritina, Ot R"trhèi .'

3—¦> "-.nt-lrii. 1. f-ouz-iB 1'i-í.nn^if, f; ni-niii<i P-inrl-ri-iin. Tj. t-!n*.i.-.n..

111 r.,mir'tnbi. A. T">rt'lho,4.—11 T*-,,r,nrvlo, T*) tPn**rA|rn

\i -"-..tono, T». S|m(.M" Fln!?, A. NohreKa.. '.'. ','.

547.* nar-s""** — *Mnn -mí-tro*? *** V

horns — CrS 25.000.no — fnettlp-"Ks

1—1 WJilfcà «Ve. o. Sep-i.2 i^-rr" nrinrln, p. Rl*.**5en,'

J__-| r-..~,-^r\ Q, pnlMiBl, '.

t»iior.rr,cji, s p nti-pim,J.„H n-I.Xn •*- C»„Hnl,l,

4_7 n.^tr,. f*. p„-r„|r, "t "^

Tlielínn. O. Fernandes. , .

BUENOS AIRES — (ONA) —Ninguém em Buenos Aires jamaispergunta: "Quando vai passar suas

i férias?" O que se indaga é: "Quan-do vai para Mar dcl Plata?"

Porque Mar dei Plata, situad.i a280 milhas Rio da Prata abaixo, nacosta do Atlântico Sul, é como aFlorida, a Califórnia no &u'l e Atlan-tic City, reunidas numa só. O maiorcassino de jogo do mundo da à ci-dade balnearia um toque de Mon-te Cario ,c é, em parte, responsávelpelo fato de que a pooulação "nor-mal" de 50.000 habitantes passa pa-ra 300.000 durante os meses de ve-íaneio. <

Os portenhos gostam de brincar eMar dei Plata é o seu campo dc es-portes favorito. Milhas de praiaamarela defrontam o.s tumultuososvagalhões do Atlântico Sul. Grandesc modernos hotéis, suntuosas vilasparticulares, modestas casas dc pen-são e estalajadarias abrigam tantoos ricos como os pobres e, por mui-tos anos. tém sido uma fonte de de-cepções para aqueles que se aventu-ram a tentar estabelecer novas esta-çôes de veraneio.

AO ALCANCE DOS PORTENHOSPOBRES

Durante muitos anos Mar dei Pin-ta conservou o isolamento dc um

i Newport argentino, Isolamento chie,: baseado no fato de que ns comuni-cações com Buenos Aires eram vn-garosas e dificleis. Somente os risos,* que se podiam dar o luxo de passar

; meses lá, podiam desfrutar do am-1 biente exótico da vida cm víias, da| ci-taçâo. Mas melhores estradas, ser-

viço ferroviário mais rápido, o esta-! beleeimento de linhas dt» aviões pu-*••> seram Mnr dei Plata ao alcanceJ mesmo dos portenhos modestamon-

te pagos.O resultado foi a expansão da ci-

dade em ritmo quase histérico.Quase não há um palmo quadradode terreno que nâo esteia à vendapor preços espantosos, que aumeíi-tam quase tão' vcrtieiinosamer.taquanto os lucros dos felizes jogado-

res de roleta, no imenso Cassino.O periodo de maior expansão de

Mar dei Plata começou logo depoisde 1920, quando foi aberta ao trafe-ini a primeira estrada direta paraBuenos Aires. Mais para o fim dadécada, a estrada Inteira recebeupavimentação solida, abrindo Mardei Plata a todosos três milhões dehabitantes de Buenos Aires.

Por alguma obscura razãn, que osportenhos explicam con ur.s enco-iher de ombro;, M-;r dei Pl-,ta =em-pre foi preferida, não obstante seruma costa baixa í. mais o*.', menosdesinteressante, tmde apenas arbus-tos crescem. Outras praias oferecem

rico panorama montanhoso, flores-tas ricas de flores brilhantes e pas-saros dp cantos alegres.

Não obstante, para os três milhõesde portenhos, nâo tem sentido a

pergunta: "Quando vai cassar asferias , mas "quando vai a Mar deiPlata .

'Comandos' saititá-rios tambem emFortaleza

Incinerados mais de 400sacos de farinha

FORTALEZA, 12 (Meridional) —Os médicos do Departamento Na-cional de Saude, visitaram os ar-mazens da praia, encontrando mai-de mil sacos de farinha de trigo.Examinados, foi constatada a dcterioração de quatrocentos e sessen*ta e seis.

A fratnha imprestave* foi aprecn-dida, incinerada e lançaria ao mir:

As visitas dns médicos se sucedem,parecendo que se Inicia assim umacampanha idêntica a dos comando,dn Prefeitura do Distrito Federal.

70 cootos pir ires lmm..p(Conclusão da 4.a pág i

_, .,- ,, í ccnl os curiübunos, tendo firmado o contrato nara ndo mundo. Nao tem c bimonto. ¦ ren!!:ação Cc trÊs io3os. rctebrnclo ^ n U "u^e^

n;..¦ois. toprnurmoi o que a Na u-1 „,-,,,, bDa gomo pa"isf alcm de d„ n"ov rnenio ao I ui •reza nos dá r*

çoai-rmo- alimentos dro de profissionais, assegurou tambem êxito na pai to

preparados artificialmente, | financeira de sua excursãoNao abuse ds cernidas gorçtu- FLORIANÓPOLIS QUEK VER O OLARIAio.-.as e imperadas com molhos | a ida cioi leopoldinenses ai* Parnná despertou iogu

ruriofidade cIp umn rn-iitnl vizinha. Aijora, n no.»nipicante*; Coma alimentos leve*;

tambem clubes dc Florianópolis mostram-se ¦ntereása-dos cm ver o quadro olariense. O paredro leòpnldina.isaem conversa com a reporcáscm, revelou oue tán:o a7"cursno á Bahia, projeta/."'., há tempos, comu taaibeui orecente convite cU-.s catarinenses, srrão estudados aii''!aeste mis. Para Florianopilis o Olaria énv.o-i um tel:--grnma de-larando nue nguardasfe a viagem ria delegação para Curitiba, a fim de entrarem em" entendimentosdiretos. Dc maneiras que è provável a p\lcn-:ã.n rin

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SOCIAIS

DE SANDRA PARA VOCÊAMAIS PAO E MENOS SERPENTINA "

(Para o Sr. Farias)Aconteceu na véspera do Carnaval. Via-me atrapalhada por falta de

troco. O dinheiro tem destas complicações: ou atrapalha por ser de me-nos, ou por ser de mais. Os companheiros de viagem percebiam minha

CERCa DE 10WOES DE CRUZEIROSpor um picadão de quarenta quilômetros

Desbaratadas as verbas rodoviárias do Amazonas — Cumpreao DNER investigar acuradamente para onde foi o dinheiro —Mais de 14 % da verba de obras, destinados ao pessoal da admi-

"siração — Dispensados todos os trabalhadores — Paraliza-~s os serviços

Marcelo PIMENTEL íEspecial para o DIÁRIO DA NOITE)

Continua o Amazonas a se deba-;cr em tremendas crises intestinas.-ujas causas são varias. Estado dcImensa extensão territorial, por io^dos os motivos o governo local terajue lutar denodadamente, r. fim dejue, dentro das precarissimas ver-oas dc que disuõe. não fique aque-Ia unidade da Federação estacio-naria.

As ooortunidades para o enrique-'lmentó da Amazônia têm sido nu-neresissimes, a mais das vezes muiaproveitadas. E, se por acaso, haima éooca de vacas gordas, outraie lhe'sucede de tremendas nriies.• tmo, por exemplo, a que o -gran-íe,Estado do norte agora enfr?;n:a.

A guerra trouxe uma semi-prospe-•idade para o Amazonas ê t-edos osSstados que têm na borracha a sua«aior fonte tí? produção Os pre-•.os com a grande procura, natuiai>m vista da carência dessa matérianatarla prima, empregada em larga¦..cala no material bélico, subiram,rr.zendo dinheiro c conforto aos dt-iodados bat-alhádores da borracha.Sntretanto. o conflito cessou c co;r.

! esperanças sa foram.,i ;joi isso extremamente

u-se ainda mais critica: rua e absoluta de nur-

i castanha e pau rosa.<-áo negras para o

r a bancai-

ile tot.asA crt.c ?

;rave. ion.•om n í:ad-< ri"?\s

rota por certo virá num futuro nft"muito remoto.

O excao das populações, um nf/3problemas mais graves do Bra.sil,já se iniciou tambem naquela re-gião. As populações do interior, tua-tigadas pela necessidade de gênero»e pela falta de trabalho, já se des-locam, procurando um lugar cn-de exercer uma ativiaade que lhedê pelo menos o que comei',

Já é tampo do amazonense aban-danar a vida anfíbia da beira do"rio rei" e embrenhar-se na "h'n-terlandla". onde haverá fonte detrabalho permanente- O solo é ri-co. as florettas victfantes travamcondigo as riquezas das essênciasfinas e a rigidez das madeiras, in-dustrialmente empregadas em lar-ga escala-

Mas, como procurar o interior tcas ettradas nào existem? Os canil-nhos são talvez os mesmos tragadospelos jesuítas e contervados aber-tos pelas rodas dos carros de boiou pelas patas dos cargueiros. OAmazonas, distante e esquecido, vt-ve ouase á parte do Brasil.

Entretanto, as estradas não de-veriam faltar naquele Estado, poisde lambem tem direito aos servi-çts do Departamento Nacional <leEstradas dè Rodagem e tía Comis-fáo de Estradas de Rodagem, cria-dos por lei em funcionamento cmtodas as unidades da Patíeração.O Am.ir.nnas tambem possui a .«ua

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CER. E e exatamente a ela que seprende o que «e segue.

A SITUAÇÃO DA C.E..R. jA falta de verbas fez com que a

maioria dos trabalhadores rodovia-rios do Amazonas fosse dispensa-da. Centenas deles foram postos n«rua da noite para o dia. Apenasuns poucos inciifalistas, mesmo semreceberam os meses de dezembro elaneiro, continuam no trabalho Dosoperários braçais, apenas uma tur-ma de vigias ainda continua, cmnumero de seis, encarregados daguarda ao material e do.i acampa-mentos. Essa comissão vive ás Vx-pensas do Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem, que alemde aar uma jooperaçáo. distribui asverbas do fundo rodoviário. E?sefuncio rodoviário é comporto da

O engenheiro Sevalho em entro-vista concedida ao "Jornal do Co-mercio", de Manaus classificou osfuncionários em dois grupos: os quetrabalham e os que nada fazem, re-cebendo entretanto polpudos orde-nados. As destiesas com empregadossáo pesadíssimas na CER do Ama-zonas. Basta dizer que o total dosordenados de administração alcan-1çam a 106.000 cruzeiros por mez, ou'seja, superior a 14% da verba totalae obras.

A REMESSA UE NUMERÁRIOSO artigo 3ü tío decerto lei n. ..

8.643, de 27 dc dezembro de 1945,estabelece que o Estado, para re-ceber o auxilio do Governo Federal,!proveniente do Fundo Rodoviário, •dev-í entr.jr con 50% da quota quelhe couber, com recursos provenien-tes de sua receita. O Amazonas, du-rante o ano de 1946, náo tendo cum-prido as demais determinações ie-gais, náo poude receber o auxiliocorrespondente àquele ano, dentrodo mesmo exercido. Em 1947. o en-genhelro Vilas Câmara, diretor daCER do EsUdo, cumpriu parte das

i exigências legais, isto é, apresentouu?n plano rodoviário e um progra-

i ma de obras, esclarecendo ainda que•as verbas orçamentarias estaduais

, para 1946 e 1947. elevavam-se a CrSi 2.800.000.00 e CrS 200.000.00. Como

conseqüência, recebeu do DNER. pa-ra cumprir um programa de obra»

a impossibilidade dos outros passageiros, disse-me:Não se aflija, madame. Um cruzeiro nào me faz mais rico ou

mais pobre. Se me permite, tenho grande prazer em pagar sua passagem.Sem duvida, era esse o passageiro de menos recursos financeiros na-

quele melo. E foi o unlco que me quis valer, naquela circunstancia.Seu gesto representou uma grande lição de fidalguia àqueles senhores

presentes.Agradecendo ao novo amigo, pedi suas impressões sobre o Carnaval.

"Or.', minha senho.ii. Precisamos mais de pão que de serpentinas.Nào quero tirar os elogios ao Prefeito pelo brilho que deseja dar ao nossoCarnaval- Mas, precisemos de tanta coisa, antes da folia carnavalesca...Logo em cima, da hora, o pfio fot aumentado. A agua está faltando emtantos pontos do Rio. Farinha de mandioca, que era comida de pobre,náo se acha mais. Carnaval de barriga vasia. é trists como quê! E o quese gastou "para inglês ver", distribuído nos bairros pobres, mataria afome de muita gente..."

Pensando no que o Sr. Farias — disse-me entào o seu nome — con-verssva comigo, conclui que no homem do povo se encontram qualidadesque em muitos graudos está faltando: cavalheirlsmo e bem-senso-

ANIVERSÁRIOSFAZ ANOS HOJE:Sr. Manoel Luiz Braga.Sra. Helena Marquei de Aieredo.

Srta. Maria «ieorglna Mollnaro.Sr. Carlos Euler.Sr, Mclnto de Almeida.Sr. José Gomes Lopes.Sr. Solon Ribeiro.Sr. Osvaldo Gomes da Costa Mi-

ran da.Sr. Ítalo Saldanha da Gama.Sr. Gregorio Marlano da Fonse-

NOIVADOSDa srta. Terezinha rjonçatves, fi-

lha do dr. Melclades Gonçalves, como sr. Edmllson Rogério.

Da srta. Eullna Mondegar Pe-nha, filha do sr. Jullo Mondegar Pe-nha e da sra. Eulalla Mondegar Pe-nha, com o sr. João Simões da Ro-cha Filho.

CASAMENTOSDa srta. Zoé Fornarl. filha do ca-

sal Ernani Fornarl, com o capitãoSerglod e Ari Pires, no dia 17 do cor-rente, as 17 horas, na Igreja da San-tlsslma Trindade, á rua Senador Ver-gueiro.

NASCIMENTOSJÚLIO, filho do sr. Ademar Lima

Cardoso e da sra. Maria Teresa deJesus Cardoso. _

HUGO, filho do sr. Renato Tor-res de Azevedo e da sra. Luclnda Tor-res de Assvfdo. ,..'•..

LIA, filha do sr. Olavlo de Me-ver.es Abreu e da cra. Alda de Abreu.

- CELIO. filho do sr. Geraldo deMiranda e Silva e da sra. ErnestlnaFigueiredo dj Miranda e Silva.

BODAS DE PRATAcomemorando o :5° aniversário de

casamento do sr. Francisco CorriaBraga e da sra. Izllda Babo CorriaBraga, teus filhos, Maria Lldla e RI-bot Wilson, mandam celebrar domin-go próximo. *s 10 horas, na matriz «eNova Iguaçu, missa, em ação de gra-ças.

DIÁRIO DA NOITE6 - Rio, 13-2-1948^

tícõ?¥xãriiavalA relação completa dos pre-miados na matinéc infantildo teatro Municipal

Náo foi apenas o baile de gala do - _. Teat?o Municipal que constituiu

dificuldade com aquela nota que o motorista do auto-lotacâo se recusava . uma das notas mais chies e ««¦""a trocar. Embora cheia de pressa, Já me decidira a descer — tomara o , tcs do Carnaval de 48. A B™"deMonroe-Mauà - no ponto inicial — quando um senhor modesto, vendo j matlneè Infantil realizada na «"

• de segunda-feira foi outra fontei_<iebeleza e encantamento da nossa

^riafcentenas de crianças Pe-tizes e juvenis, se misturaram nom«iso .salão" distribuindo tartw:

tes supremos de alegria e encan-tamento a grande ca=a oe e»pewSito da Avenida, transformadanum imenso salão tíe dansas.

E ali. quando mais Intenso era omovimento, foram Julgadas, e piemiadas as fantasias mais originaise luxuosas por uma comiss&o tor-mada pelas senhoras; Roberto Boi-ges e Antônio Galdeano e os se-nhores Mario Conde, João AuwstoRodrigues e Antônio da SilvaAbreu- ,

A relação completa dos premia-dos nessa inesquecível matlnée degala é a seguinte:

1" prêmio — menino — uma oi-clcleta. Almir Tavares .Barreto,fantasiado de "Gladiador Roma-no":

2" prêmio — menina - uma grande boneca com movimentos. Solan-ge Haouche. que estava fantasiadade Cleooatna acomoanhando seumano Rogério fant?3siado de Ce-sar; _

3o prêmio -- menina — uma bo-neca. Maria Alice de Oliveira, fan-tasiada de "Mme. Pompadour .

Prêmios de consolação: — menl-na Hild* Lenga, fantasiada de••Toureiro", uma boneca; — menl-na GUda Maria Olga Ferreira, fan-tasiada de "Espanhola", uma bo-neoa; — menina Regina Vitor:'*Bastos, fantasiada de "Mme. Pom-padour", um jogo americano paraarmar; — menina Wanda MartinsVicente, fantasiada de "Japonesa",uma maquina fotográfica: — me-nina Isaura Mari* Fernandes Sal-gado. fantasiada de "Mlle- de 1830"um urso: — menina Ruth Mariaque estava fantasiada de noiva emcomoanhia de ssu mano José Au-eusto, um cachorro. — e meninaLiane Gonçalves Pinto, fantasiadade "L2dy Hamilton", um coelho.

A entrega desses prêmios cera napróxima segunda-feira, ás 15 horas.ra sede do Deiartamento de Tu-rismo e Certames da Municbálida-de, rio edificio Resseguros. 2" an-dar- Estarão presentes os membrosda Comissão Oficial de FestejosCarnavalescos da Prefeitura e csconcessionários do b3íle do TeatroMunínioal.

As criancis que comoareceremserão oferecidos doces e bonbons.

rwfônfa asara'

CINEMA INFANTILNA A B I

Reallzar-se-a no próximo >lomluBo,k% 10 horas, no Auditório da Casa aojornalista, mais umn sessio cliiemato-t,rafica Infantil, dedlcadA aos filhos e(¦micos dos associados.

COMFMOR 1ÇOESOs oficiais da turmi de aiplran-

t«s r. oficial de 1908, da Esrola deGuerra £3 Porto Alegr;, reunidos soba presldsncl» do general ds Eüércl-to, Salvador Ce:ar Oblno. resolve-ram comemorar amsnh», o 40" anl-ver.Mrlo ds seu Ingresso no o.Mclila-to da Exército.

HOMENAGENSPor motWo do seu aniversário na-

tallclo transcorrido a 9 do corrente,o coronel Sena Vasconcelos, chefe dogabinete do Ministro da Guerra, re-cebeu uma homenagem por parte niosó dos oficiais que serrem na altaadmlnlstraçio do Exercito, como deum grupo de amidos que .-.!' compa-

0 Mucus daAsma DissolvidoRapidamente

Oi ataques ilcscspcradorcs e violen-lo» da r.sma ts bronquite envcnci?a?no organismo, minam a cnernia, arriil-nam ft «núde f. debilitam o coraçíío. Km3 minutnf, Mendaco, neva fórmulamídict, começa a circular no sangue,dominando rapidamenta os ataquei.Uêade o primeiro dia começ* ft desapn*recer t. diíiciiltlade em rcapirar j voltao sono rtparador. Tudo o que rts fat nc-cKíário átomnrü pastilhas deMendOcalis rcfciçScs c ficará completamente livreria nsmn. nu bronquite. A nçSo é muiterinid^, m*£mti f|uo pc trate de ouso*rcoeldcs o anticos. Mendaco tem tidotanto tsito que se oferece com a garantiado dar ao p.icientí resniraçlto livre c fácilnpidr.wnta e completo alhio do aofii-m:n'.o da tima cm poucos dias. PoçaMendaco, hoje mesmo, em qualquerlarmácia, A nossa garantia í a sua maiorpr.itcç-o.mm ... JAAA Aiaba cemMenaaco ¦«m»

Hesitas o surto deffsbre tifoiút

A Saúde Pública aconselha,porém, a vacinação

Recebemos do Serviço ds Infor-mnçílo Sanitária da Secretaria Ge-ral de Saude e Assistência:"Em face do surto de febre tifói-de havido na zona de Catumbi eBarão de Petropolis o Departamsn-to de Higiene da Secretaria Geralde Saude faz saber o seguinte

1.") — O surto foi de origem hidrica, tanto que. passadas duas sc- j E]iseu Magalhães, o homem que,manas de seu inicio, entrou cm I durante uma reunião do Senado,

Débil mental o homemque atirou uma pedrasobre

. Getulio Vargas

franco declínio2.") — Tendo inicialmente, acusa,

do cerca de 40 casos, jà na ultimasemana apenas DOIS, foram regis-trades

3.") — Na zona da Leopoldina,onde anualments. por esta época, severifica um sensível aumento de ca-sos, este ano. em facs das provi-dencias tomadas, o numero de ca-sos registrados foi menor do queno ano anterior',

4.°i — O Departamento de Higi-ene, através de seus Distritos Sa-nitários, está vacinando intensa-mente a população, não só em suas

atirou, da galeria, uma pedra sobreo senador Getulio Vargas, estavasendo processado devidamente, ten-do sido requerido o seu exame desanidade mental.

O resultado desse exame acabad echegar ao Juizo da 8." Vara Cri-minai, dando como positiva a de-bilidade mental do acusado.

Dada vista ao promotor, este opi-nou pelo arquivamento do proces-so, devendo o acusado ser recolhi-do ao Manicômio Judiciário.

-¦ .¦¦:-.:. •¦¦¦¦:..- -y ¦-¦ ,.-.->;>.¦¦¦¦¦üi,

:p Republic Piclore,qi/,

aparece em "Co,,.

Ífi;:fifi--fi ::i--:M:y^y-^y^r-''JÊ ção de Duos Wdoi"

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Basfa um em. na escovo secg

Agrada mais.,. Limpa mais... Rende mais.

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CASA DE SAUDE DR. URAS -10 — BOTAFOGOIEIEFO N ERAMAIS 11. 13 e Ul

Rcdcoterapia - Radium - CirurgiaDr. Drolhe da Costa. — Dr. E. A. Bueno. — Dr. A. de lr,iiCanctr — Turaorct — Afeições d» pele * du glanduUi endocrinai - liiinpira arrendimento • Inlernaçio de doenlei - Secçio de Analomlr Pil.lij(l

Á PROTEINOTERÁPINova era na medicina — Importantestudos sobre a carência de proteínas

robe.- .crelra da Costa e o General!! re-Zenobio da Costa Km nome dosoficiais de gabinete, falou o chefe daDlrlsüo Ct Expediente, Coronel Gil-berto de Freitas, que, após dlier dosmotivos da reunião e de ressaltar os-'»rltos ao homenageado, ofereceu,lhe . -tosa lembrança.

Fal' i a rcgulr, em nome dos aml-gos, o dr. Mnrlno Machado, que pro.feriu significativa oraçào. O hor?-nageado agradeceu a presença dochefe di Exercito do comandanteda Zona Militar de Leste, bem comoas palavras dos oradores que o sau-daram,

VIAJANTESChegou de Bilem, r »vi&o da

Panair do Brasil, o deputitlo Cosme:Ira Filho,

— Partiu para o RDclfe o sr. Ja:bas Mur- ' \o, tíeputaio p:s32dlstapor Pernambuco e «grsssou dj BsloHorlr.onie, o díputado Mlltoa Prnss

5.") - O serviço de vacinação es-tá a ointeiro dispor do publico e étotalmente gratuito:

6."i — O Departamento dc Higi-ene aconselha á população a prati-ca de vacinação, por ser o maiseficaz e seguro meio de evitar ocontágio."

Csirada c '.a r.a iloissla crccrsnica. Scoloma, lama e (erra.

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LOTERIA EEDERAL

M |^&feOECRUZ[IR05

30 milhões de cruzeirospara aquisição de açõesda VASP

S. PAULO, 12 (Meridional) — Ho-je ou amanhã, segundo foi informa-da a reportagem, o governador Ade-mar de Barros deverá determinar aabertura de um credito de 29.926.680cruzeiros na Secretaria da Fawiriodestinn^o à aquisição de 71 274 aço;;;da VASP.

I aproraoo. a quantia oe CrS recem especialmente Esra homena-. respectivas sedes, como por inter5.600.000.00, correspondente ao do- Rem foi i.tlstlda pelo Ministro tan-l me$<0 de suas turmas de vacinado-bro da verta estadual de 1946. . . _ , .parcela de 400.000 cruzeiros, rslati-va ao ano de 1947, só pcdsria ser

| entregue quando o Qcpóílto de Ci?200.000,00 fo:s3 feito pelo Estado.Aliás, o DNER nfto havia recebidoiiím um tostão do Amazonas, como

I correspondente ao pagamento daj quota de 1946. O pagamento foi efe-

tivado com a entrega de máquinasusadas, que foram avaliadas pelaComi£são de Estradas de Rcdagemàs Amazona-, «m qualquer fl£cali-

j zação do Governo Federal.! Esre o principio adotado pelo D.i Nl E. R.: só entregar a quota do? Fundo Ferroviário, mediante do de-

pó-ito, pelo Estado, da sua quotadestinada às estradas de rcdagem-

Entretanto, a CER gastou mais drque devia.

Com pela distribuição feita anaalmente, coubesse ao Amazonas, du-rante os anos de 1946 e 1947, quan-tia bastante superior a CrS ......9.020-000,00, que foram entregues, oConselho Rodoviário Nacional, re-solveu que o saldo devsrh ser apii-cado no Estado.

Qus:-ia-se com isso prestigiar aCER do Amazonas. E. nesse s?Atl-do, o sr. Saturnino Braga, dir»tor

1 do Departamento Nacional de Es-tradas de Rodagem assinou coin ame-ma um termo de delegação dcpoderes e recursos para a constru-çáo da estrada de rodagem Manuur>-Carsoarai. muito embora estivesse 3DNER em condições de atacar es-sa rodovia, diretamente. Em vir-tude desse termo o diretor do D.VER-ntori^ou a entreia de mais Jt'S . -500.000.00 ao engenheiro Vilav Ca-mara. para elaboração de pstudosc projetos que deveriam ser po/s-riormènte, aprovados pelo DNER.antes ou; fosse concedido outroqualquer adiantamento para ?. rm:-truvão.

aoesar dessas lacilldades, t?n lo oengenheiro Vilar Câmara saído duRio com todos os recursos para t.xo-cutar os estudos e projetos da e>-trada Manaus-Caracarai, deu-se oseiuinte:

1) — Não foi apresentado um ur.i-co quilômetro de projeto da estia-tía Manaus-Caracarai, cuja respoti-R.ibllidatíe de ex-rução é dirca doDNER. Muito embora, o engent.ei-ro Vilsr Câmara trouxesse ao DNLRuma prestação de contas ma? tvinum quilômetro da referida rodovia

2) — O programa de obras apn-vado, não foi cumprido e não foientregue ao DNER o relatório d»balancete de despesas efetuadas e c?relatório do serviço feito, nensssa;ílo por lei para que seja pago :• au-xilio correspondente ao ano de 1948

3i _ A CER gastou o total de Cro8.620.000,00 e segundo as informa-ções que tem o DNfiER. uma .micarodoviária foi feita, consistindo es-ta numa simples picadão de 40 qui-lometros de extensão.

Tentou estrangulara anciã

Será chamado hoje a julgamentoI no Tribunal do Júri, o reu Severlno

Jocé Mendes, acu.-.ado do ter, no diaÍ20 de novembro de 1946. na aveni-jda Antônio Carlos, 51, apartamento1504, agredido a anciã Ana Maga-'lhê.es, de 78 anos deidad e e ali re-I sidente, tentando estrangulá-la.

AVÓ! MÃE! FILHA!TODAS DEVEM USAR

FLUXD-SEDATINA(O REGULADOR VIEIRA»

A MULHER EVITARA' DORESALIVIA AS COLICAS UTEMNASEmprega-se com vanta tens para eom-bater as irregularidades das funçõesperiódicas rjai senhoras. E' cMT^1iln^,.

o regulador dessas funçõesFLUXO SEDATINA, pela sua cmn-provada eficácia, é muito receitada

Deve ser usada com confiançaFLUXO SED<\TINA encontra-se em

toda parte

NOVA YORK (S.I.J.) — Umanova era está surgindo na Medi-clna: — a da proteinotcrapla. Estaa realidade a que se chegou dianteda farta divulgação ultimamentefeita nos Estados Unidos em tornode determinadas moléstias provoca-das pela deficiência de proteínas e

seu respectivo tratamento. Dai,por conseguinte, o acentuado valorque se vem dando, neste pais, àuma alimentação rica daquelassubstancias, valor esse que tomamaior vulto à medida que os resul-

I tados clínicos indicam a sua utiliza-I ção para o combate dc múltiplos.processos característicos do depau-•peramento orgânico ou da perda de.proteínas no organismo.| Para se dar uma idéia do inte-resse que o estudo das proteínas vem

i despertando nos Estados Unidos,;vale salientar que durante a ulti-Ima guerra o problema do encurta-mento da convalescença foi discuti-do, com real proveito, pela Comis-

fisão de Convalescença c Rchabilita-'ção do Conselho Nacional de Pes-quisas, tomando-se principalmentepor base o valor e a eficácia daque-las substancias na regeneração dostecidos.

Os estudos c pesquizas então rea-lizados chegaram á conclusão deque muitas doenças e a não clea-trização de ferimentos são decor-rentes da perda de proteinas, o queé comprovado por uma excreçãomulto acima do normal, de nitrogê-nio na urina.

A carência dc proteinas é fre-quente em pessoas que se allnien-tam deficientemente e nas acome-tidas de febre, hipertiroidismo, fe-ridas ou queimaduras graves, afp'?-ções hepáticas, choque, câncer c úl-ci-ps de diversos tipos, desenvol-

vendo-se freqüentemente durante as

enfermidades agudas c apósvenções cirúrgica:;.

O tratamento das reícridi;léstla;; vem sendo efetuai}êxito mediante a aplicação*dc hidrolizados de careta, ipeito, é interessanc revelar-ano Instituto Squibb ds FkMédicas, de New Bniiisiicivsos testes que comprovam «icia dos hidrolizados sâo tircom um aparelho eletrofeinventado pelo cientista Tis!posteriormente melhorado par!sworth. Tal aparei lio constóisistema ótico complexo que pte a obtenção dc diagramasgráficos pela posição da; difeproteinas cm movimento.

No referido aparelho sào wdos plasmas dc pacientes iíde tuberculose ou desmttriçi!

; pacientes convalescentes o'f íi tenções cirúrgicas, O eariitroforético daqueles plasmai

e depois de terem recebido i:'hidrolizados, demonstra qm| substancia produz um incre, no volume do pies™, o pi demonstrar a sua eficiência atamento da.s referidas mofií:

POtVILHOANTISSÉPTIC

¦'Manado'e/'*s

Suores ^

II f^MPANHlARlSÕL^ WWí Z. I Ji% |

WALDEMAR ^f p^ IZMf ^E; E^êM ]g-'i.dttsm &.to||—Ç*^,"^ ¦^^LmêÊá W\\ ll n|p I L-, ^T|

Vamos proditrigo emquantidal

O Banco do Brasil ií

fazendo financiamer?»

base dc 60 por cento

PORTO ALEGRE. 12 *«ali — O "Diário de Noi»blicou ma entrevista que IMdeu o sr. Edgard MacieMinspetor do Banco fio Bri»ca de nossa produção ti? lnsuas poisibilidarir- futuras-•cio. disse o sr. Maciel de Si-

"Posso dizer que v?nio?,.-:trieo e cm graneis quaiiPlmais adiante: "E comofisejdinheiro, ou seja. de i»1?'"ío, a nossa cooDeração seri'cebida por todos os bra:*iodos os recantoscl > pa»

O Banco do Brasil, se^'laracõe- do sr. Edçard«SA. financiará a planta»<ro, como tem feito cem ow(iuções, o arro?.. poi rxtmte inanciimeiito, aliás, w'feito, conforme declara:"Dcsdel á estamos 111»as lavouras dc trigo, numa c;de fiO por cento sobre ».»previstas, isto é. sobre a «¦>tada".

No que diz respeito ijdo tricô, com relação a «*;ses, disse o sr Edgard w

"O Brasiloreci sa cum»mesmo. Não podemos <»confiando na capacidade^téctmento dc trigo de mcedencias".

I Está sendo ultimaiprocesso contra (&munistas estraiu^

1 S. PAULO. 12 (Meridigjfl.ue informa um vescenii¦ ser concluído hojs ° " ¦

exnul^üo Oo país. eonioindesejáveis, de vario!e-traii"ci?-os acii-'?r'o= de

0rís

¦£V,

des políticas contrariasses narionn's. Terminapva-o de lei oara a

Icliciaclos o delegado de.lica e Social, que »re. «rito, iniciará o relatório? -j

|da. o processo será rc''ministro da. Justiça-

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«e Pieíurei qv,(et tm "Co».

Duos Vídoi"

eicovo ttce

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teRADIITAFOGOONE

S 11. 12 • II

CirurgiaUr. A. de Ai.u.1

endaerinai - litltai Aiutomlr Pil«li(iii

»>*^^*^*»»«*^»W»*»l¥»»W«*->>.:

i RXPÍipportcmteswoteinas

agudas e «pós Iglcas.ito das referidas

sendo efetuadoa aplicação de.

>s de caseina. Aessante revelar-se

Squibb de ta•íew Brunswick, icomprovara a i

>lizados sio efetilarelho eletrofoio cientista Ti«

melhorado por iparelho consiste icomplexo que pi

o de diagrama! Iposição das ditomovimento.aparelho sio i

de pacientes ii ou desnutrição)jvalescentes de Irgicas. O exame iiquelcs plasmas, isrem recebido doudemonstra que^roduz um Inci¦o plasma, o que1sua eficiênciamreferidas nold

iprodiemtidad

do Brasil j*financiamento

Í60 por centtv

EGBE. M.jgiarlo de Notíctórevista que lhe«tígard Maciel *

"lanço do Biwffi-iroduçáo de W1

lades futuras.". Maciel de Si.r oue vamosM•ande quantld«•*E como se wseja. de mfoperação sei» »>dos os brasileiitosd í> pais •

o'Brasil, «iMsr. Edgard MIa plantaçloj

feito com <m>z, poi exempÍAito. aliás, estéi

i declara: '

estamos- ifiOftrigo, nuffli

ito pobre a»<.é. sobre a «*»

fsr.«ci sa cuidar

, podemos ftcSpacidad».*trigo de ouw-3

ultima*0,contra os'estranjjeií"

(Meridlog

hoje «PT

ousados «(jontrárias««I

Termin»»oara » *gfl

¦tBfftS

12um

¦pais."de 'icu

MAGROS E FRACOS

AMADIOIE' indicado nos casos de fraque-za, .palidex, rnagreza e tastío,porque em sua fórmula entramsubstancias tais, como Vonadatode Sódio, Licitina Gücerotosta-tos, Pepsina, Noz de cola. etc,çle ação pronta s eficaz nos ca»sos de fraqueza e neurostenias.Vanadíol é indicado oara ho-mens, mulheres e crianças, sendosua fórmula conhecido pelosgrandes médicos e esto licencia-do pela Saúde Pública.

1

mm • +A+ 4wtua.iv

•VENDAVAL" ARREBAIU a "Copa ATLÂNTICAli

piario de bordo do belo iate que venceua regata Buenos Aires-Mar dei Plata

Bústica

jifSo de ontem noticiamos,Sadameritc, a brilhante fa-Rte "Vendavai" na regata»ira-Mar Del Plata, em que,íSdaWoBraslla"Co-¦£,'« seguir, o diário de

?elegante veleiro, num longoÜ sua viagem após a parti-L DO "VENDÁVÀL"«is AIRES, fevereiro (Re-J Eplstolar - De Pedroenviado especial dos "Dia-

'melados", a. bordo do iate;.al"j - 24 dc janeiro ~ Co-jijs impressões de viagem no, dia de navegação, ap-..'.» ex-ilmoço dc bacalhau prep:V»

lo dr. Alcides Lopes, Kadlo-Marinheiro e grande MostreAchamo-nos na altura dcna latitude dc 24° 33', lon-

H 36,. O vento está em com-limaria obrigando-nos a tra-com á "chocolateira". Aalelra" é um motor auxiliar,¦ue nunca, é olhado com sim-or um bom veleiro. Vemos,vento, pois faz parte do nos-

rama um período de repou-i em Buenos Aires, para'regatas

em quc iremos com-

a a bordo deste, magníficotal'.'.é-tudo quanto pode êxi»marinheiro ou um apaixo-vida do mar. Ha um traba-

Itante dc velas que sobem ccom os ventos que sopvam

u fracos ou mudam de dtre-i os cabos quc se apertam, ou

i conforme as necessidades,i engrossam e ficam durasnuts, os peitos se dilatam,ulos se definem. Não , haira certa dc dormir nem deSomos apenas marinheiroslados a inflexível vontadeilsleaders românticos da na<o Mar e o Vento.i de ontem transcorreu ma-

, com lua cheia e estrelas.ipenas uma gaitinha melan-ira seu completo encanta-0 rumor suave da água noo bater das velas e dos ca-

no entanto, um acom-rnto que enternece e emba-us conversas na-.popa, jun-mé. Um cruzeiro'. como este

compreender melhor os pln-marinha, os poetas e osi de aventuras. Sentimosperto a experiência que ose nos empolga a força do

iqueles versos de Mans-

io de ir para o mar, para osolitário mar!"do quanto peço é um bomuma estrela para guiar!"Janeiro ¦— Fizemos esta ma-

lossa primeira experiência" ou Spinacker. Com!80mt2 dc superficie velica,idelro terreno, é a rainhaide todas as velas. O Ven-in o Spinacker ao vento çKorla aerodinâmica das

i seiscentlstas. Poderia aqui.i seu içamento, mas esse ri-mandado pelo nosso Capi-ratei Duarte, num dialetoverdadeiro quebra-cabeçasleitor desprevenido. Tem-se

ilr" o páu de Spinacker"Wlo", o "patarraz" e a

Tem-se que preparar oIno" colocar-se a ponta doSpinacker no "Sino", "so-"estai volante", tirar o"entrar" o "grande". Etnas o começo...

mos no momento a veloci-Mis (6) milhas, num mar, sob um céu sem nuvens.í

é a melhor e a maispossível. Salvo um ou ou-Mo aos peixes tudo tem*m para o eátomago de to-«va, de inicio, a bordo, an-ectativa em torno da figuratado nosso cozinheiro. Re-no entanto! O nosso cucavelas o sangue de um Va-•ladar de uma baiana.» neste ponto nevrálgiconossa rota na esoehinça«ntos cresçam de tamanhotem mais rapidamente a' Leste, primeiro ponto de

I DE JANEIRO — A fainamades de bordo tem deoor-os imprevistos agradáveisjantes que a vida do mar«VA noite de 25 soprouae popa elevando nossa«ra oito (8) ou nove (9)"farias, ja no dia 26 novanos atingiu reduzindo es-* Para aproximadamente«Ilhas. Bandos de toni-"n ao nosso encalço reali-<í evoluções que lembramvelozes de um ballet sub-Hicontramos tambem, ao»«, magnífico tubarão que"ente dormia á tona da-wm cinzento escuro des-¦na massa dourada do mar,™- O sol está fortíssimo.»r descemos à escada dejmamos esplendido banhoJ fgua estava morna. Sua»ja e côr sâo extraordina-was. Nos mergulhos que™js parecia que a luz vi-2?°' luz azul pálida queí'v.la por todos os lados'"amos os olhos. A tripu-°» saude e bom humor.Pwrescos enchem o con-™f c°m muita praga cn-Pele tostada c as barbas«Sta transformando a to»P-nrio c*e marroquinos cm'?? e[tá felizmente funclo-*™ bem. Nenhum cabb,'»•

pu velo nos fizeramumem, apenas, lnespera-motor poz-se n funcionarX* Inaudito. Ninguém oi»;?„ °, Comandante . PI-arte vai verificar o frito e™. satisfação constata a•pordp de mais um m*>torZLn!í Pessoa do nossoc.°mpanhelro Marlano Per.'«a sono solto....O "sa-™ e o dr. Papanatas, ouwornardo Álvaro Alber-"««missões radiofônicasB* num circulo de defe-S'15, Pds dele dependem.0™at°s com a terra. O

.«Provei U-se desse asce-

Estamos aproximabamente a oi-tenta (80) milhas da Costa de SantaCatarina próximos ao Cabo de San-ta Martha. Sopra agora, leve ovento SW. A previsão do PimentelDuarte é de que em breve teremosde enfrentar forte temporal. O ba-rometro no entanto tem se mantidoinalterável não se submetendo asopiniões, do nosso Comandante. Ócéu que nos outros dias se mantl-vera azul de ponta a ponta mos-tra-se, porém, para os lados do Sul,com uma leve fita cinza claro quctanto pode esr uma bruma como opróprio efeito da distancia. Ontemquem escreve estas Unhas, junta-aiente como Vítor "d:maison e 6Ludorf, fez o quarto de serviço maisconhecido pelo "Quarto do cacho"-ro". Este quarto começa a meia-noite e termina as 4 horas da ma-nhã. fi o periodo mais árduo da ro-tina de bordo, pois não se dormequasi até meia-noite e as cinco ho-ras Jà o movimento a bordo égrande.. Nossa rota tem ss man-tido inalterável a uma distanciamédia de 60 milhas da costa. Aorientação é feita por sextante to-mando-se a altura do sol três ve-zes por dia. Esse trabalho meti-culoso vem sendo realizado com amaior precisão pelo nosso Coman-dante que nos afirma, diariamente,estarmos no. rumo certo... Aindanão vimos terra de espécie algumadesde que salmos do Rio. De vezem quando olhamos para o Pimèn-tel Duarte e quedamo-rios pensa-tivos.

28 de Janeiro — As condições dotempo subverteram-sc inteiramentetemporal previsto e negado multasii ontem ?. tarde para hoje. Qvezes irrompeu. O barometro aca-bou dando razão' ao Comandante...A bruma distante e imprecisa quepairava no horizonte transformou-seem nuvens alongadas, em ponta delança. Um vento SW, a princípioem rajadas de 40 kms. começou asoprar. Ao cair da noite o mar jáengrossara de forma notável. 'Umvento de força seis (6) zumbia nosestais e driças. Ouvia-se perfeita-mente, no rumor das vagas jà muitoaltos, o esforço das escotas tensas,na forte tração das velas. Por vol-•ta de oito horas-.da noite, ainda diaclaro, os vagalhões assumiam tama-nho impressionante.

Descrever um pampeiro está aci-ma da capacidade impressionistadestas simples anotações. O Venda-vai adquiria com o cair da escuridãouma personalidade de coisa indomi-ta, de bicho cercado por íorças su-¦periores mas que não se amedron-ta. Pechando»se os olhos tínhamosa impressão de um conjunto de vio-linos alucinados timbrando em no-tas agudissimas. Todas as driças,todos os cabos, todos os estais vi-bravam sob a pressão de um ven-to de 120 kms.. Â cada rajada maisforte respondiam com assobios pe-netrantes e intermináveis. O marlembrava uma planta cartográficada lua na sucessão das enormescrateras. Pudemos apreciar, cal-culando modestamente, macaréus deseis e sete metros. Durante todo otempo navegamos apenas com abujarrona e a mazena, mas mesmoassim a pressão do vento era as-sustadora. A chuva batia no rostocomo se fossem pequenas pedras,atiradas ás mãos cheias, com vio-lencia. Impressionou-me um deta-lhe inesquecível. Em melo ao desi-quilibrlo e ao tumulto, as gaivotastraçavam armoniosas e velozes* tra-jetorias, as asas imóveis roçandoos vagalhões numa precisão serenae indiferente, como se fossem pe-quenos gênios- acrobatas supervi-sando o grande espetáculo.

Durou dezesete horas este pam-peiro. O vento durante a noite íoirondando sempre: de SW como seiniciou passou a S, em seguida a SEe por fim a E. Soprando nessa dire-ção sua denominação mudava. OCarpinteiro, como é chamado so-pra para a costa na direção dè ¦ Epara W, constituindo um dos maio-res perigos para a navegação nascostas do Rio Grande e Santa Ca-tarina. No periodo em que durou a"tribusana" evidenciaram-se osmarinheiros experimentados: o Vi-ctor Demaison, que tem no sanguea inquietação e a aventura e e ummarinheiro nato; o Flavio Barrosoforte e resistente como um troncode peroba e o sr. Pimentel Duartecujo espirito esportivo se alimentacom um bom temporal. Essas deze-sete horas constituíram um espeta-culo inesquecível de beleza selvageme ameaçadora. Agora que já che-gamos a Punta dei Leste neste dia29 de Janeiro sentimo-nos satlsfei-tos como se nos houvessem feito aqueima roupa um enorme elogio.Olhando o Vendaval, ressaltandosuas linhas leves sobre o fundo cul-tivado da Ilha Gorriti sentimos que

DIÁRIO DA NOITERio, 13-2-1948 — 7

Artes Plásticas

Uma canção deamor o de morte

?-•i^-itf-M-VVW-^-

"Cavalgar, cavalgat, cavai-gar, pelo dia, pela noite, pelodia.-

Cavalgar, cavalg3r, cavai-gar,

E a coragem tornou-se tãofrouxa, e a saudade, tftcgrande. Não hà mais monta-nhas, apenas uma arvore.Nada ousa levantar-se. Ci-banas estranhas agacham-sesequlosas A beira de fonteslamacentas. Em nenhum lu-gar uma torre. E sempre omesmo aspecto. E' demais terdois olhos*.

Assim começa a bela cau-ção de amor e de morte deCristóvão Rllke. porta-estaivdarte na Companhia do 13n-rão de Pirovano. E iis.mtermina:"Na primavera seyutnis(que chegou triste e fria), umcorreio a cavalo, do Barão dePirovano, entrou lentamenteem LimguenaU. LA viu umavelhinha a chorar".

Rainer Maria Rllke esrro*veu "A Canrão de Amor e deMorte do Porta EstrandurteCristóvão Rillte" e a edikor.."Revista Academioa" no-hQferece numa tradução admi-ravel dé Cesilia Meire'es.Uma tradução para a inal onosso elo"'o mais não serA queuma pálida opinião. BasUlembrar o nome da excelsapoetisa. Sentimo-nos. entre-tanto, á vontade, e so*v*emod >animados, para classificar aeexcelente, a confe:ç?o «traficae artística dessa edição. Embelo pmel de suave tom crfi-me. o texto se estende em ti?páTinas, compostas semprecem acurado gosto. O èiV-cnnto artistico des'a obra sjcomiileta combiissimas e su-pesllvas iluãtracões de AroidP'ene.s. o artista de espiritotão requintado que viveu atépouco entre nós e se fez nortodos estimado. A nossa sau-dade e a nessa simoptia porArpad Szenes se aviva aoaóreciarmos açora a bela obraoue realizou oara "Can-Só deAmor e de Morte do PortiKstandarte C-istovão RilkV.As vésperas de sua partidapara a Europa. Imuressos emtom terra-ouro ganham essesdesenhos surpreendente efeitosobre o lindo papel creme, emuito enobrecem a edição,emprfistfido-lhe notAvel gos-to artistico.

Q. CAMPOFIORITO•+*A*****++I0******0*0**10**V*0*0>0**0V*¥V

EXPOSIÇÕES— SALÃO DA SOCIEDADE BRA»

SILEIRA DE BELAS ARTES. NoMinistério de Educação das 11 As 10horas.

BENEFICIO AO ABRIGO"OLYMPIA; BELÉM. No Museu N.de Belas Artes.

SHEILA e ZEZE'. NO Iustitu-to dos Arquitetos.

MUSEU LUCILIO DE ALBU-QUERQUE. Rua Ribeiro de Almei-da, 22.

MUSEU ANTÔNIO PARREI-RAS. Rua Tiradentes, 47, em Nite-rd. Aberto das 13 ás 17 horas, do-mlngos inclusive.

Negado habeas-corpus aoindustrial Antônio LagoaEM PORTUGAL — CAUÇÃO DE

43 MIL CONTOSLISBOA. 12 (Meridional) — O

Supremo Tribunal de Justiça rejei-tou, por unanimidade, o pedido de"habeas-corpus" feito pelo indus-trial Manoel Antônio Lagoa Júnior,acusado dos crimes de açambarca-mento e especulação, e ao qual lóraarbitrada a.caução de 4?.o67.356*00A rejeição íoi pronunciada com ofundamento de que a natureza do"habeas-corpus" não consente ouso dessa providencia extraordináriaquando a prisão fôr ordenada oumantida no despacho de pronunciaou equivalente, porque, sendo essedespacho decisão jurisdicional sópela hierarquia da jurisdição crimi-nal se poderia obter a sua correção.

A decisão em apreço diz respeito aum caso de que a imprensa portu-guesa se ocupou largamente, ú r.i-dustrial Manoel Antônio Lagoa Jiv*nior foi preso em dezembro do anofindo por não depositar a caução qüelhe fora arbitrada dè 43.567356-iOü,ou sejam dez vezes o valor das tran-saçóes consideradas anti-ecúhomlcasfeitas pela Compaahia de Cerâmicade Telheiros, de que era administra-,dor-delegado. O preso requereu, ju rintermédio de um advogado, um;,baixa de fiança, o que foi indeferirdo pelo 2° Juizo Criminal de Lis-boa. Agora, cemo o pedido dc con-cessão de "habeas-corpus"' foi tatu-bem negado, aquele industrial coiui-nuará no Limoeiro até o dia do jul-gamento. se não depositar a cauçãoarbitrada. »"

DR. CARLOS CAMPOSExiimt*» lartiiiioEiiiii. etn "esirtriMai

ele agora já faz parte da nossa pai-sagem interior. Este barco singrarápor muito tempo em nossas recor-dações.

FASANEIIOAMANHÃ VENDERÁ

FEDERALNOS CLÁSSICOS.

AVFNTDA HO - ' AVENTO A Wt

^^^ff^^^pâaaflifai'.'.'.' ¦¦-. '^"^yemeWÊÊMMM%&yJiékè<:mm%

mã^mmmmsmzmMíWMÊê "?âv

ANJOS DAS RUASLembra mu pouco "Senhorila* dc Uniforme", embora cs'cj;i

distante do "ulir do fllit.c alemão, e o seu assunto nãn seja exata-nienip o mesmo. Wslc trabalho francês conta a história fàe mulhc-res transvladftg quo encontram num convento a mão amica que asaeolhe mt (Icssjuçr,. E c filme procura observar o ritual ia ordemdas Iiumlnieanas, quase csqucccndo-sc dn açio para seguir as ce-nas liturglcas dentro da mais perfclla autenticidade, sob os cul ,a-do» do reverendo Biukenjierger, um dos autores do argumento. Poroutro lado, ti at-üo st mostrou demasiado apresrada no desfecho r**-bro a vida de «Inurons tielra*, multo embora o ritmo lento do fll-me. "Anío das Hun»" nerdeu de ser um trabalho valisro pela fal-ta de '•dlrec.fni.aln.fi", pois embora humano, nâo penetrou no in-tlmo dos nermuiugens do forma a fazer com que o publico sentissetoda a luta que 8e dtsfiunla nos sub-conscientes das religiosa».Mesmo assim, i, final f (lu grande beleza, e quase Justifica o reno»mo quo «ste filme tiaviii. Rrnéc Faurc, Jany Holt. Svlvle, Mlla Pa»rcly e outra» completam o elenco, onde os homens são apenas m«-ro» fkurnntes e deanwMÉrios. «in-.»*»» m-

4rí.NHt,.<lnir'.rW,"dT0'i lT'ue a Mctro ,an,?ou Mtc «ta-w "ospara a 8emaí SMVt

'""" ° SC" aSSUnt° ° lonu ms,ri próprio

PEDRO LIMA

De Hollywood para roceHDLLYWCOD, 12 (Por John Todl

do I. N. S., especial para o DIAK10DA NOITE) — O rei da rumba. M-vier Cusat. gostaria do deixar det02ar durante um periodo m.ir.ímo uecinco ar. os ou até que o muiuo setornasse um lugar mais alegre paiaseus habitantes.

Atualmente Cugat encontra-se tra-calhando no filme "A Date wlth Ju-dy", na Metro, e foi ali que o en-con trel.

As pessoas parecem que não giu-tam mais de se dlvr/.-.i.-üm. Gosta-ria de encontrar um grande s agia-davel buraco onde puáesse viver da-rante os próximos cinco anos. A dl»ficuldade é que não haveria espaippara guardar'alimento para todoeste tempo"."Sou proprietário de um terrenoem Acapulco, mas ssi que seria im-possível, agora, construir uma ms.;sem grande dor de caneca."Há algumas noites passadas to*quel num gran.le baile e, embora tó-dos dansassem, não encontrei animíi-ção. Faltava vida nos dansarluose tambem o espirito da folia."Um grande night club de Hony-wood para quem toquei durante uijiiitemporada, pediu para que1 eu vol*tasse novamente Mas desisti porquetemia não poder agüentar o moiocomo o povo se diverte hoje em dia".• • •

Frederich March, que conquistou uprêmio da Academia de Artes Cir.e-ir.atograflcas do ano passado, e suaesposa. Florence Eldridge, estão fa-zendo dois filmes t pretendem 1'aziíi'um terceiro na Inglaterra ?.inilaesta primavera- Mas isto não slgril-fica que pretendem abandonar oteatro onde estão se dando tão bem."Continuaremos a trabalhar comosempre o fizemos até agora. Pri*meiro uma peça, e depois um filme.Acreditamos que é u melhor ma-neira de se trabalhar."Acreditamos que trabalhar pnrao teatro ajuda a carreira cinem.ito-grafica e vice-versa".

Agora os dois estão fazendo "Alio-ther Part of the Forest" e "TUoJudge's Wife" para a Universal-International.

Depois pretendem embarcar paraa Grã-Bretanha, onde farão unifilme sobre Cristóvão Colombo.

Marshall Thompson é um solte.rão que parece não pretender se ca-sar. por enquanto."E por que vou mecasar? Estouvivendo muito bem. divertlndo-xe avaler. Existem duas ou três moçascom quem saio de vez em quando e,pronto, não levamos a serio nuasòcaso".

Joan Crawford Iniciou & íilmngcm dc"Untll Provcn Gullty" sua quarta pro-duçao para a Warner Bros. Trata-seda adaptação cinematográfica de "La-dios and Qentleman" peça de CharlosMc Arthur representada com exito naBroadway com Helen Hayes no papelcentral. ,

Robert Alda, o interprete de "Rapso-dia Azul" após aparecer em "Meu unlcoamor" e "A Sentença", vai voltar ao»eu gênero preferido cm "Aprll Sho-wers", teenicolor com Jacli Carson cAnn Sheridan. Alda fará o papel deum dansarlno.

Robert Douglas, ator inglês, no seuprimeiro filme para o cinema amerlcn-H,o. interpreta o papel de pai de TiidDonaldson nem "Crlstofer Blake" Du-tante a guerra ele foi hcr..l da Marl-nha Inglesa. Contratado por Jack L.Wamer durante a recente visita a Lon-dres.

JOAN Caulfield que vimos em "Semsombra de suspeita" (The Unsuspecter)de Michael Curtlz Productions, vái fa-zer um outro filme pára os estúdios dcBurbank."Tréceito

do diaFEBRE TIFICA E LEITE

O leitor pode ser contaminadopelo germe da febre tifioa • Mãosdo ord:nhador, vasilhame, adjun-ção dágua, moscas, etc. são ascausas mais comuns dessa poluição.A íervura destroi os micróbios quese encontram no leite.

Só beba leite que tenha sidofervido. — SNES.

O QUE SE EXIBE NO RIOASTÒIUA - OLINDA - UITÜ - B'i ».R

PAUâBiENOtí - PLABA - Noite Éter»tAiiioLio — (sessues Passatempo —Detetives llcs,)Í!:iaüos — Suica, Paraísoelos Turistas - iriCra _ jjiu.acutí.isriv?,»v, -.r.ÍH'Lr Noticiário Nacional.CIMJAC TKIANON - Novidades Vari.*-i«",?ÍSs,.r Uuriosjdadcs - Desenhos;IM; .'.i.io — fcsu Nosso Amor — Umi-».!.. .,„Gul" c RteMcIo ftiontalban.MKiílO COPACABANA - PASSEIO cilii CA — Viraiu* Selvagem — Ja-í.1«£^yi?aS c Pragory Pcck e outrosODEON — New Orlean — Dorothy Pa--* trlclt ix Arturo dc Cordova o etc.PALÁCIO - ROXY - AMERICA - Alinz de Um Pecador — Ann Sherl-n„'rS!l,.r u'w A5'rcs n' S-achary Scott.lAllth — As Loucuras dc Florence —...AJnlc ,,ii<;:i>"í c André Lusiict.RE.\ — Laneciros dn índia c Áuda-cia titx Mulher e Coinp. Nacional.S. CAKLOS — Yolanda e o Ladrão cDemônios cm Lula — 2; 4; 6; 8; 10Sr.htdJi5 - «AfllOCA - VITORIA -RIAN — MONTE CASTELO — ICA-RAI _ CAPITÓLIO - E' Com EsteOue cu Vou — Grande Otelo — Us-cnrlto — Catalano — Heloísa Helena.

BAIRROSALFA — Ho.cl Itcservaliu e O Pilhoco Rcheldc e Complemento Nacional.AMERICA — A Cra/. c.e tm l*ccaoo.AlMLiilCANO — Tornaram-me Um Cri-Minoso u Enicrmeira c Detetive.Ai-OLO — Noites ue Verão c Jornal.AVENIDA — Mascarada Tropical, etc.UAMii.m.. — cesar c Ciebiiatra, etc.BEIJA FLOR — o Fim ou o Principio.BiíNTO RIBEIRO - Os Daltons Rctor-liam e DUuncer c Coníp. Nacional.CAVALCANTI — Entre a Cruz e a hs-pada c Aventuras do Arizona, etc.CENTENÁRIO — Koüas Trágicas, etc.CdLIbl.Ll — Era o Seu Desuno e Uo.s1'alermus cm Oxíord e Complemento.EDISON — o Fim ou O i-rnicipio.l-.l.l/oit ado — Romance no México,FLORIANO — Canção Inesquecível.FLUMINENSE — bacriucio ue ima VI-da c Motim em Alto Mar, etc.GRAJAU ' — O Ladino de Bagoad.GUANABARA — A Slnüa do Temor.IDEAL — De Ilusão Tambem sc Vive.IPANEMA — O Mascara de Ferro.IRAJA' — A Casa da Agulha Envenena-Ua c Nas Garras uo Vampiro, Jornal.ÍRIS — Capitão Aventureiro e Fanl.tr-rao das Arábias e Complemento.JOvIAL — Cesar e Cicopaira, Jornal.MAUUUEIRA — A Sentença e Comii.MARACANÃ — Luz uos ftieus OlhosMEM DE SA' — Dois Recrutas Voltam.METRÓPOLE — A Sentença e Comi).MODELO — o Malanoro c GranllnaMODERNO (Bangu') — Romance noMéxico c Complemento Nacional.MODERNO — Selvagem ae Borneo cCharlie Cham cm Mascara Verde.NATAL — A irresistível Salomé c cie.OLÍMPIA — Mensagem a Garcia c Leida Pistola c Complemento Nacional.PARA TODOS — Desespero c De-se eoma gente, c Complemento Nacional.PALÁCIO VITORIA - A Rainha do NI-lo e Ao Calor da Rumba c Jornal.PIEDADE — O Ladrão dc Bagdad, etc.PlRAJA' — Fúria no Ceu e Com. Nac.POLITEAMA — Mascarada Tropical.

QUINTINO — Dois Recrutas Voiiam.S. CRISTÓVÃO — luz dos Meus OlhosS. JOSE" — Fogueira dc Paixão, Jornal.TIJUCA — o Malandro c Gramina.VELO — O Homem que Chutou aConsciência c Complemento Nacional.VILA ISABEL - O Homem que Chu-tou a Consciência e Comp. iiacional.ESTADO DO RIO

CAXIAS — Tudo Por Uma Mulher eOnde Estarão Nossos Filhos c Jornal.

NITERÓIÉDEN — Anjos de Cara Suja e Comp.ICARAI — E' Com Este quc cu Vou.IMPERIAL — A Cicalrlz Acusadora c

Dupla dc Outro Mundo e Comp.ODEON — Emoção Secreta e Comp.

PETROPOLISCAPITÓLIO — E' Com Este quc eu VouD:i PEDRO — Dupla do Outro Mundo

c A Cicatrlz Acusadora c Comp.PETROPOLIS — Deliciosa Mentira.

VILA MERITIGLORIA — Os Três Mosqueteiros c

Pioneiro das Planícies e Comp.

VOLTA REDONDASTA.. CECÍLIA -

gredo da IlhaO Estranho eMisteriosa e

O Sc-Comp.

Ifsíf É; JfR-v- y\~ -j^-x.' iK~_ y V /

\ ?\ M / v' • ' iV x u / i / V-./,.- \ |V. . w / fN-íí^V* '¦ i

Com o liitimo nervoso equilibrado W^m %&&. i

*" Graça» i »çâo reviRorsnts **»» ^m&mÊk

f* do fósforo contido em IOPOSCAL, S," 111

r o íistemi pervoto ve restabelece npul.mcn» PJ, S||

> te. Pela ação conjunta exercida peloi uutroí V. %¦:;:.. a

V elemento» de IOPOSCAL. entre oi quais te destacam • \( d iodo « o cileio, o organismo recupera todo <* teu S \

l vigor físico e o cérebro readquire seu poder mental. '•:•,.. \

*\\\%%mW í Jy^*+**?i i i\m o,' «rês::¦¦'¦.': '¦.:¦'¦¦¦•'

CICMENTOS BÁSICOS OA SAÚOf

O dia na HistóriaAGIOLOGIO: — Santos Benigno,Grcgorio II, André Corsino;Santas Verediana e Catarina deRlcci.

1493 — Desolamento de Catarina Ho-ward, 5.» espora dc Enrique VIII.

1564 — Chegada ás Klllpinm do con-quiotador espanlíc1 "iguel Lo-pcz de Legazpl. *>

16*18 — Data da descolierta a quliuim166C — Tratado de pae. entre Portuijile Espanha, pondo termo á gmsr-ra começada pela revoluçãorestauradora do 1 de dsaovnbrude 1640 o pelo qual a Eáp.mh;»reconheceu a independenui t '!ePortugal.

1713 — Mudança da séde da CaitltMiiado Ceara dn vila de São .losêda Ribeira para Aquirax.

1827 — Combato de Cncncal, entre bra-sileiros e argentinos, estes co-mn ndados pelo coronel La valle,

t quc bateu cm retiraria ao apro-xlninr-sc a brigada do coronelBento Manuel.

lb». — Suicídio de Marlano José dcLarrn, escritor cubano.

1840 — Combate da fazenda Sobradinho,em Pastos-Bons. Maranhão, don-uc o caudilho, "balaio" Vnlerlofoi desaloíado pelos capitãesPlautllno e Ribeiro Soares.

1849 -. Combate do Engenho Pau Ama-rolo, em que o tenente coronelPellclano Antônio Faleao derro-1ta o' dr. Peixoto de Brito, co-mandnnto geral dos revoluclo-nnrlso pernambucanos, sendomorto o brigadeiro Joáo IgnacioRibeiro Roma um dos principaischefes revoltosos.

1855 — Morte na povoação espirito-santonse do Riacho, do francêsTeodore Dexovtrtllz, zoólogo or-mltoloslsta, • viajante e dese-nhlsta quc deixou preciosa co-......... leçfio. eni aquarelas das prlncl-pais aves do Brasil.

1868 —Os monitores brasileiros "Pará"."Alagoas" e ','Rlo- Orande" écanhoneiras "IguatemI" e "Ijjl-ranga", comandadas pelo capl-tão dt* mar ò guerra DelphlmC. de Carvalho, forçam as ba-terias paraguaias de Curupalti.lncoiporando-se & divisão deencouraçados.

1883 — Morte de Ricardo Wagner, emVeneza.1889 — Morte de João Maurlco Won-devley, barão de Coteglpe, nota-vel estadista üo Império.1D35 — Catástrofe do dlrlçlvel norte-americano "Macon", com 83 vi-timas.1941 — Morte dc Lady Chamberlaln,viuva de Austin Chamberlaln.

INSTITUTO HKITO !>0 WW, \i\\K\\\\\\ SAN TMPossue 26 «ales paia tratamento exclusivo dc :

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M. MANOEL A. DF ATHAYDEMEDICO

Av. Graça Aranha, 57 Ji" andar- Sala 2i)2 - Das 10 is 12 ho-ras — Telefonei 22-9138

O operário caiu do5o pavimento, tendo,morte instantânea

O operário Manoel Irineu. de37 anos, casado, residente no Morrodo Salgueiro. 731, quando trabalha-va na obra do edificlo á rua Fran-cisco Sá, 18, no .quinto pavimento,desequUibrou-Ee do andaime, cain-do no primeiro pavimento. Sofreuele fratura do craneo, tendo mor-te instantânea. O comissário Viço-so. da Delegacia do 2° Distrito,comparecendo ao local, fez removero cadáver para o necrotério, tendoaberto Inquérito para afirmar acausa do acidente.

i •

Ouçam a RADIO TUPI— eml. 280 quiloeirlos —

Sofreram desastrada

queda na rua IbiapinaOntem, á noite, eram passageiros

de um bonde da linha "Penh-t", uuetrafegava pela rua Ibiapina, OtávioBarbosa da Silva, de 22 anos, e An-tunio Francisco da Rorha, rie 25anos, quando, na esquina da nuJoáo de Deus, com o elétrico risoparasse, tentaram saltar, üóírendodesastrada queda, que resultou numorte do segundo, que bateu rom acabeça de encontro ao melo-flo, r;n-quanto que o outro, em estado de"shock", com fratura de crânio, fotInternado no Hospital Getulio Var-gas.• O comissário Antenor Freire, do21.° distrito policial, renristrou o aci.

Varias famílias na iminen-cia de serem despejadas

A própria Municipalidade move a açãocontra os ocupantes do "Palacete S. losé"— Apelo ao governador da cidade

ja —

Or. Heitor ÂchilesCheque de vcc*raios uuAveaida Rio Branco

Na Avenida R!o Branco, esquinada rua Visconde de Inhaúma, regis-trou-se, ontem, um choque entre oônibus da linha 10, Mauá-Aeropor-to, licença 8-10-78, dirigido pelo mo-torista Albino José Machado, de 22anos, residente à rua Capitão Sam-paio, n. 43, e o bonde da linha 75,Lins Vasconcelos, dirigido pelo mo-torneiro Floriano Santana, de 32anos, regulamento 7.846, residente àrua Monsenhor Amorim, n. 22, sain-do feridos, em conseqüência, Leonorda Cruz, de 19 anos, casada, resi-dente à rua Carmo Neto, n. 324,apartamento 105, com ferida conui-sa no queixo, e escoriações generali-zadas, e Vitor Roberto, de 22 anos,motorista, residente á rua São José,n. 22, com ferida contusa no.braçoesquerdo. As vitimas foram medi-cadas no Posto Central de Assisten-cia, retirando-se depois, tendo o mo-torneiro e o motorista sido pres isem flagrante, pelo soldado £77, daTerceira Companhia do Prim* iroBrtalháo da Policia Militar e anre-sentados ao comissário Osvaldo Car-valho, do sétimo distrito policiei; queo-) autuou. If.

DOENÇAS IH) Ptjpi.lO - Ed, Ni-loirtcx — Av. Mlo-ájffli.nnliu, 155-7."andar - Tels. •.'l-'íií!/l e 27-2405

Choque de veículos narua Maris e Barros

ÍL 18 lliDO SÂüMOülO AZEVEDO LIMADiagnóstico e tratamento datuberculose. «Ooença do pul-meo e mediastino Cons.Rua Senador Dantas, 40 - 4andar. Das 17 às 19 horasTel: 42-7209 - Res.: RuaBambina, 71 -Tel: 26-11 Si

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Moradores no prédio numero 161da rua Silveira Martins, no Catete,onde funciona a pensão "PalaceteSão José", na iminência de seremdespejados pela Prefeitura, quequer o imóvel para nele instalar oPosto de Saude numero três, ssdía-do, há muitos anos, na rua BentoLisboa, dirigiram ao prefeito Men-des de Morais a seguinte petição:

"Exmo. Sr. General Prefeito doDistrito Federal — Os abaixo assi-nados, hóspedes da pensão "Pala-cete São José", situado á rua Sil-

veira Martins, numero 161, nestacidade, vêm á presença de V. Excia.respsitosamente, expor e pedir oseguinte:

1." — A Prefeitura do DistritoFederal desapropriou o imóvel darua Silveira Martins numero 161,local onde funsiona o estabeleci-mento ora mencionado e onde re-

sidem os peticionarios com suas fa-mílias, a fim de nele instalar o Pos-to de Saude numero três.

2." — Em vinte dc novembro doano passado, a municipalidade pe-diu a imissão de posse do referidoprédio, tendo notificado judicial-mente os requerentes para deso-cubá-lo, no prazo de noventa dias.

3." — No local residem cerca devinte e ciuri famílias, todas pobrese muitas com prole numerosa, lu-tando com as dificuldades de vidado momento, tendo sido apanhadasdP flirnrfan neln atn imissóWn;

QUATRO FERIDOS NODESASTRE

Em frente ao predio n. 410 ih ruaMariz e Barros, ontem, o ônibus daViação Relâmpago, chana n. liMi-aà,dirigido por Vanderlei Brandido. í;opassai' a frentn de um bonde, colidiucom o caminhão chaDa n. 7193:1. que

I ali estava estacionado. O ca min-*? oI foi de encontro a um poste telrriv.-

fico e o muro do nredio n. 305. limconseqüência do choque, saíram ífi-ridos os seguintes passageiros rioelétrico: Eurico Corrêa Campeio, ca-sado, de 26 anos, motorista proftssíô-

I nal, residente à '-íiiida João Cae-I tnno, 179: .To&o Navarro Oliveira,• solteiro, de 28 anos, trocador dn Via-

criticar as suas convsnien-las á f° Relamoago e residente à ruautilidade publica, vêm procurando I ÃSH^Mj S1 2? £??„& tS"nara onde V mudar sem rmhi-'r> tonl° plores* Pleto> de 23 ?"°s* *I0l~para o.iac s_ muaai, sem, coatu,o,, teIr0i restdente à rua Antônio Sa-

raiva, 234, fundos: e o menor AlurRafael, de 15 anos, residente naAvenida Parque Lafaiete, 23.

Todos, com escoriações generali-zadas, foram socorldos no Posto Cen.trai de Assistência, retirando-se p,segiiir. O motorista culpado evadiu-se, tendo a policia do 15° Distrito to-mado conhecimento do fato.

terem conseguido, em virtude dasdificuldades, cada dia maior, ochabitação.

5." — Já sáo passados dois mesest» a efetivação da medida n&o tar-da, o que torna a situação dos su-pllcantes mais an-justiosa e afüti-va, face a um despejo forçado einevitável, por absoluta impossibi-lidade de conseguirem uma novahabitação, no praio concedido.

6." — Em vista do exposto, ape-Iam para o espirito magnânimo ehumanitário de V. Excia., já portantas vezes publicamente de-monstrado, no sentido de mandai*sustar o pedido imissório em cau-

sa até que o problema de habita-çao nesta grande cidade seja nor-malizado, levando em centa.

a) — a exiguidade dn prazoconcedido (90> noventa dias, nooual, dar""*? as conhecidas dirici.il-dades a'..>^'< de moradia -- casas,pensões e otéls — é humanamen-te impossível a mudança dos re-querentes;

b) — as leis c medidas de emer-gencia, no que toca ao inquilinato,tudas reconhecendo a fraqueza dolocatário e procurando ampíu'á-16com a permanência no prédio lo-cado, por tor reconhecido o PoderPublico as dificuldades dc resi-denciü e a solução do problema co-

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residentes no Imóvel em lausa, naraas quais as dlflluldatíes de mudan-ça alrtda são maiores e mais vexa-to"ias;

d) — o fato de o Centro de Sau-ae numero três está devidamenteinstalado á rua Bento Lisboa nu-mero 48, há vário-, anos, não cau-sando, pois, prejuízos á causa pu-blica o protelar a lmissão;

e) — nSo ser de caráter t&o ur-¦rente' o aproveitamento do prédiode?apriDi'if*.rio. tanto que o decretodata de 1945 e só agora executa-do:

f) — finalmente, a parcela deutilidade publica oue tambem representa o estabelecimento em causa,abrigando quase cem pessops p.concorrendo com as autoridadespara resolver o problema de hos-ppritirem.

Por tudo isto, esoeram confiai!-tes, no seu alto espírito devotado ácausa do povo.

Nestes termos..P. deferimento — Rio rir* .lanei-

JR. IQ5f tff- UBUQUERQÜ.,!emhro ptdivo tln Sociedade da

KexoloiriH dr ParisDoenças Sexuais do Homemlljfl (In K<».iiri.i HK - Dp I as ) I».

ALEGRE E FELIZNa vida social, ninguém«íeverá perceber lamaisque » senhora atravessauma época (requente»mente dolorosa na sutvida de mulher Man»tenha seus olhos serenose sua Ironte pura, emtodos os ii ias de rodosos uiêses, com ÓFORE-N<) — o reguladorfeminino ideal

R^P^-^^^SH yi-;*:i»i. .qy.^-.r-y^ 'r^**, ¦>r..,»..»^rp;^^

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OS COMUNISTASCOSTA RKA DE UM GOLPE DE

GANHE UN BRINDE

Você está neste flagrante?

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Graves acontecimentossão esperados no país

O presidente Picado pedirá a anulação daseleições — Venceu o candidato da oposição

S. JOSE' DA COSTA RICA, 13(AFP) — Terminou o escrutínio daseleições presidenciais em CostaRica com o triunfo do candidato daaposição Otillo Ulata Blanco queobteve 54.032 votos contra 44.218do candidato olicial Calderon Ouar-dia.

Anuncia-se que o presidente Pi-cado convocou o Congresso parauma sessão extraordinária para pe.dir a anulaçào das eleições presi-dênciais.

AMEAÇA DE GOLPE

S. JOSE' DA COSTA RICA, __•(AFP) — O ambiente de tensãocontinua a Imperar em toda aRepublica, esperando-se gravesacontecimentos.

O candidato eleito pela oposiçãodemocrática de Costa Rica, sr.Ulata Blanco, acusou os comunistasde estarem preparando um golpe

de Estado para estabelecer a dita-dura no pais-

Não ha incompatibilidadena acumulação de cargos

Como o DASP solucionou uma consultado Ministério da Guerra

Ar. leiioras que aparecem no flagrante acima estão convidadas peJo DIARIO DA NOITE m peio.lojas de departamentos "A Exposição" a receberem gratuitamente uma surpresa que constará deinteressante brinde o/ertado pela

"Exposição" Carioca, quando se ttaiat de senhoras, e pela "Expo-

-icão" Avenida, quando se ttaiat de homem, bastando para isso que se apresentem para idenii/1-cação no popular estabelecimento comercial da cidade.

o dia 15 a visita doresidente Gaspar

Ira ao ParanáA comitiva'presidencial — Nova reunião dosgovernadores Ademar de Barros, Moisés Lu* \pion e Aderbal Ramos em Curitiba i

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Novos telefonesdo «Diario da Noite»

43-925343-762443-7212

Verificado o caso do professorDjalma Regis Bittencourt, quu,além de catedrátlco do Ministérioda Guerra, exerce déntlca funçãono Instituto de Educação, a Secre-taria do Ministério da Ouerra dlri-giu uma consulta ao DASP, sobrea situação do referido catedrátlco,em face dos preceitos legais sobreacumulações de cargos remunera-dos.

O consultor Jurídico, em parecer,concluiu afirmando que "nâo náincompatibilidade legal no exerci-cio dos cargos em que se encontrao professor Djalma Regis Bltten-court".

O diretor da Divisão do Pessoaldo DASP, proferiu o despacho queabaixo transcrevemos, aprovado po-lo diretor do citado departamento,no qual opina de acordo com o con-sultor jurídico:"Cogita-se de saber qual a situa-ção de Djalma Regis Bittencourt,professor catedrátlco, padrão 27, d.Quadro Suplementar do Minlsténoda Ouerra, nomeado em comi__-_o,diretor do Instituto de Educação daPrefeitura do Distrito Federal.

Anteriormente ouvido sobre o as-sunto, o DASP foi de parecer queera irregular a situação daqueleprofessor, pois a mesma nâo se tn-quadrava em nenhum dos casos deacumulação previstos na Constitui-ção, e que, assim, não poderia t.eocupar o cargo de diretor daqueleestabelecimento, sem, previamente,satisfaezr o disposto no artigo 214do Estatuto dos Funcionários.

3. Ao se pronunciar daquele mo-do sobre o assunto, esta Divisão des-conhecia que o mesmo fosse profes-sor catedratico do Instituto de Edu-cação da Prefeitura do Distrito Fe-deral, o que vem agora esclarecidono processo e tambem se verificado seu titulo de nomeação p-^a ocargo de Diretor.

4. A' vista dessa circunstancia,

CURITIBA, 12 (Meridional I —Drandes homenagens estáo sendo•reparadas para o general Dutra."liando da sua visita a este Estado,marcada para o próximo dia 15Oessa viagem são esperados resul-tados práticos para a administração!o Estacio, de vez que o presidentea Republica examinará • pessoal--ente os problemas econômicos, so-iais e políticos do Paraná.Da comitiva presidencial farão;rte diversos ministros e auxilia-

:s técnicos. Acompanhando o ge-_ral Dutra visitarão o Estado, pos-velmente as seguintes autoridades:.. Adroaldo Mesquita da Costa,sinistro da Justiça, Daniel de Car--.lho. ministro da Agricultura, Cio-s Pestana, ministro da Viação,¦orvan de Figueiredo, ministro do•abalho, general Alcio Souto, che-

cia Ciisa Militar da presidente da;publica, professor Pereira Lira,.fc ria Casa Civil da Presidência

. Republica, Guilherme da Silvei-presidente do Banco do Brasil,

orardo Vasconcelos, do Conselhoiperior das Caixas Econômicas,iiios Roberto de Aguiar Moreira,.u-ctario particular do presidente'. Republica, senadores Arthur-ritos e Flavio Guimarães o depu-.-.los Munhoz de Melo e João-_uinr.O avião que conduzirá o presiden-. c sua comitiva sairá do Rio ás 6

.crp.s da manhã do dia 15, aterrl-indo cm Curitiba ás novo horas. Oericral Dutra será recepcionado noeroporto pelo governador do Esta-o, sr. Moisés Lupion, general Cor-eiro dc Farias, comandante da 5."legião Militar, secretario de Esta-0, presidente da Assembléia Legis-itiva, deputados federais, estaduais1. Atico Euzebio da Rocha, arcebis->o metropolitano de Curitiba, alemc outras autoridades civis e mili-ires.

Do aeroporto a caravana rumar.ir.ra a avenida João Pessoa, onde

! general Dutra assistirá o desfilo'cs trabalhadores. Todas as enti-'a.les sindicais, recreativas, cultu-ais e esportivas tomarão parte nes-a parada.

Está anunciado para depois desta«rada o discurso do presidente da"lepublica, discursando em seguida- governador Moisés Lupion.

Durante, o dia o presidente daRepublica visitará diversos estabe-nlcimentos fabris de Curitiba, entre

fy. teistrano l.úi£DOCENTE M-dalha d» Ouro F»u. Medlcln»..nadot nanta». 3(1-1)." - d» I »» « "»

diariamente

22-8868 — Res.: 26-4477

os quais a fabrica de viaturas do 'Exercito, as obras do Colégio Esta- 'dual do Paraná, o frigorífico doEstado, as obras do hospital dos psi- ,copatas, a Colônia Penal Agricola, o !Serviço de Abastecimento de Águade Curitiba, etc.

Ao msio dia, na Granja do Can-gulri será oferecido ao presidente esua comitiva um churrasco, sendoque ás 17 horas, no Palácio do S.Francisco, a sede do governo, terálugar uma recepção.

A's 20 horas, aind_- no Palácio,o governador do Estado ofereceráao presidente rim jantar intimo.

Segunda-feira, dia 16, o presi-dente viajará para Jacavezinho, nonordeste' paranaense, onde inaugu-rara o Laboratório para Vacinascontra a Peste Suina, mandadoconstruir pelo governo do Estado e

Centro de Saúde, construído pelaS. de Saúde e Assistência SocUl.O presidenta percorrerá ainda asinstalaçõ.s da Usina ce Açúcar, oraem vias de conclusão.

Terça-feira, dia 17, o presidentevisitará Londrina, onde inaugura-rá afiliai do Banco do Estado doPariná- Desta cidade a comitiva re-gressarâ ao Rio de Janeiro.100 MILHÕES DB CRUZEIROS

PARA A REMODELAÇÃO DECURITIBA

CURITIBA, 12 (Meridional) -Em companhia do presidente daRepublica, deverá visitar o Estado doParaná o sr, Everardo Vasconcelos,do Conselho Superior das C4xasEconômicas, que na oportunidadenegociará em sua parte final, oempréstimo que a Caixa EconômicaFederal fará ao Estado, num totalde cem milhões de cruzeiros, queserão, empregados na rcmodel çãode Curitiba.REUNIÃO DE TUKS GOVERNA-

DORES EM PRESENÇA DOPRESIDENTE

| CURITIBA. 12 i Meridional) -i Em presença do general Dutra,

quando de sua visita do Estado doParaná, dar-se-á a segunda entre-vista entre os governadores Ademar

i de Barros, Moisés Lupion e Ader-| bal Ramos, respectivamente de 3.I Paulo, Paraná e Santa Catarina.! Nessa ocasião serão traçadas em

definitivo as diretrizes para apro-véltamento dos recursos naturaisdessas três unidades, bem como seráestudada uma formula para que aRede de Viação Paraná-Santa Ca-tãrina seja entregue a uma admi-nfctração mista, da qual façamparte representantes dos Es-tados de S. Catarina e Paraná.

C_!u o avião decombate à broca

Era plotado por uma fun-cionaria do InstitutoBiológico

S. PAULO, 12 (Meridional) —Com a finalidade de realizar pul-verizações por avião sobre cafezais.assolados pela bróca, primeira ex-periència realizada no Brasil poriniciativa do Instituto Biológico,deixou Sáo Paulo terça-feira últimaa avladora Ada Ledo Rogato, fun-cionaria dessa instituição e quetripulava sozinha um avião do ti-po "Paulistinha".

Rumou a conhecida avladora pa-ra a zona paulista onde efetuou opolvilhamento de diversos cafezaissituados em fazendas da região. On-tem, entretanto, segundo noticiaschegadas de Marllia, o avião tripu-lado por Ada Ledo Rogato caiu emuma fazenda na localidade de Ga-lia.

A fim de trazer para esta capitala avladora, que se encontra ferida,seguiu para Marilla um avião daCompanhia Star.

esta D. P. julgou de bom aviso so-licitar nova audiência do sr. Consultor Jurídico do D. A. S. P., qusse pronunciou novamente as seguin-tes considerações:"Nesta conformidade não podeprevalecer a conclusão anterior queante os dados constantes do pro-cesso tambem acolhi (Parecer de6-11-47, fls. 6; D* O., de 20 denovembro de 1947). A Constitui-çâo permite a acumulação de doiscargos de magistério (artigo 158) oque na espécie em exame se verl-fica. A direção do Instituto, sendoprivativa de seus professores, é fun-çáo vincul.da e acessória do ma-gtsterio. Há de gozar, portanto, dasprerrogativas deste* A Circular de6-47 Item VI. tambem abona estaconclusão. Não hã, pois, incompa-tibilldade legal no exercício dos

cargos em que se encontra o prof.Djalma Regis Bittencourt".

5. Assim, em face do novo pare-cer do#sr. Consultor Jurídico doD. A. S. P., esta D P. propõe arestituição do anexo processo á S.G. M. para os devidos fins.

Candidatos ao CP0Rlão aproveitadosCOMPAREÇAM ATE' O DIA 29

DO CORRENTEO comandante do Centro de Pre-

paração de Oficiais da Reserva avl-sou a todos os candidatos á matrl-cuia, inscritos em outubro de 1947,e não aproveitados, que deverãocomparecer á Secretaria daqueleCentro, de amanhã a 29 do coi-ren-te, a fim de regularizarem sua si-tua ção militar. O não compareci-mento deixará os candidatos sujei-tos ás obrigações do Plano de Con-vocação.

Quanto a Alfândega.rrecadou

¦-.. -.i...

Foram arrecadados, ontem, pelnAlfândega do Rio de Janeiro, CrS6*943*371.80.

Desde o dia . do correrAr. i ren-da alcançou CrS 32*.18.339,80, mernos CrS 5.239.774.00, que em iden-tico periodo de 1947.

Licenciamento desoldados paracombate á broca

Apelo a ser feito ao minis-tro da Guerra pelos repre-sentantes das entidadesrurais paulistas

S. PAULO. 12 (Meridional) — Osrepresentantes das entidades ruraispaulistas reuniram-se hoje para es-tudar em primeiro lugar a questãodo combate á broca do café e, emseguida, o caso do Congresso detrabalhadores do campo marcadopara o próximo dia 29.

Debatendo o primeiro assunto foiaceita a sugestão de serem solicita-das facilidades para importação deinseticida.

Quanto ao segundo assunto: acei-tação ou nâo pela lavoura da verpade 60 milhões de cruzeiros para com-bate â broca do café, o sr. Plínio deCastro Prado declarou náo confiarnos benefícios dessa verba, porquan-to não acreditava que a Secretariada Agricultura a aplicasse devida-mente no combate contra a pragaque devasta os cafezais.

Ao fim da discussão ficou resolvi-do que as entidades presentes in-dicassem seus representantes parairem ao Rio de Janeiro avistar-secom os ministérios da Fazenda e daGuerra e com o Presidente da Re-publica para tratar de assuntos li-gados â lavoura. Quanto ao Minis-terlo da Guerra foi proposto que sesolicitasse ao titular da Pasta olicenciamento dos soldados que tra-balham na lavoura para que os mes-mos possam colaborar na campa-nha de extermínio da broca.

0 casal Carlos Luzvítima de um acidenteem Petropolis

PETROPOLIS, 13 (Do corres-pondente) — Quando viajavam numautomóvel, da Leopoldina para oRio, pela avenida Barão do RioBranco, o sr. Carlos Luz, ex-minis-tro da Justiça, e sua esposa, foremvitimas de um acidente, do qual re-sultou saírem ligeiramente feridos.

O auto, perdendo a direção, foi deencontro a um poste, ficando dant-ficado.

O ilustre casal recolheu-se â re-sidencla de uma família de suas re-lações nesta cidade.

O motorista do auto tambem so-freu ligeiros ferimentos.

Cresceu 30 centime-tros em 18 meses

Agora os pais do menino-

gigante vão acionar o. do-nos di leitaria

LOâ ANGELES, 13 (A. F. P.) -Os pais de um menino de treze anos,temendo que o mesmo se transformeem gigante, iniciaram um processojudicial para a indenização de 75.000dólares, contra uma leiteria da re-gião.

As razoes dos querelantes nãoapresentam os produtos da compa-nhia como causa do fenômeno docrescimento, mas assinalam que omenino começou a manifestar sinaisde gigante depois de cair de um doscaminhões da leiteria: em dezoitomeses o menino cresceu mais detrinta centímetros com um aumentode vinte e cinco quilos correspon-dente ao mesmo periodo.

Duas promoçõesao generalato

Por decretos assinados ontem, rupasta da Guerra, foram promovido-,a general de brigada, na arma deArtilharia, o coronel Rafael DantasOarrastazu Teixeira, e no QuadroTécnico da Aativa o engenheiro co-nel Silvio Raulino de Oliveira, o pri-meiro atualmente sem comissão eo segundo presidente da CompannlaSiderúrgica Nacional.

O sumario de culpa dopessoal da "Tribuna

Popular"INICIADO, ONTEM, NA 7.* VARA

CRIMINAL - A DEFESAFoi iniciado ontem, ã tarde, na

7." Vara Criminal, o sumario de cul-pa dos vinte e quatro funcionáriosdo jornal comunista "Tribuna Po-pular", que na madrugada do dia 8de janeiro ultimo resistiram, á bala,a uma caravana de policiais na oca-sião em que esta ia realizar, sob asordens do delegado Fredegard Mar-tins, da Delegacia de Ordem Politi-ca, uma diligencia nas oficinas doreferido orgâo, cumprindo determi-nações do ministro da Justiça.

OS IMPLICADOSOs implicados nos rumorosos e

sangrentos acontecimentos daqueledia são: Antônio Ferreira Paim, Sa-lomão Mallna, Aníbal Teixeira Lo-pes, Waldir da Costa Rubim, OzirlsGuimarães Jacoblna, Álvaro No-gueira, Atanasio Ferreira Calaça,Antônio Porcino da Costa, AntônioCarlos Bertão, Argemiro Luiz Soa-res, Adolfo Ferreira de Lira, AristeuMagalhães, Eloy Esteves, Mario Pe-relra da Cunha, Mironides de Pau-Ia, José Pinheiro de Lacerda, Wal-demar Santos Ferreira, Mario Gon-çalves Cameron, Luiz Nunes Casta-nheira, Constantino Pereira e Ma-noel Severiano de Oliveira.

A defesa está a cargo dos advoga-dos Sobral Pinto, Evandro Lins eSilva, Raul Lins e Silva, DoralecioWalcacer, Hello Walcaoer, Francis-co Chermont e Arcelina MochelGoto.

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A POSSE DO NOVO SECRETARIO DO INTERIORds despachos do Palácio Guanabara, tomou posse doda Prefeitura, o sr. Levl de Miranda NeVes. Ao atoreadores e todo secretariado da Prefeitura. Após ao sr. Joáo Machado, que destacou a atuação do nogulda, 6 novel secretario usou da palavra para agra

diretiva no novo posto que lhe foi confiado

E SEGURANÇA — A's 15 horas de ontem, t*acargo de secretario geral do interior t t*jm

estavam presentes o prefeito Mendes de Monfc,cerimonia, em nome da Camar-i dos Vereadora^vo secretario no ultimo periodo legislativo. _(ldecer a manifestação de que foi alvo e traçou,No clicé acima um aspecto da solenidade

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asamento pelamadrugada...

AAMAAM. ^MN-WW»^

Excentricidade de ummilionário americano

PALM BEACH, 13 (InternationalNews Service) — Uma "Boda Má-gica, à meia-noite", em Paln Beach,que provavelmente começará noprimeiro minuto da madrugada desábado, ou um pouquinho depois, éo plano romântico traçado ontemã noite pelo multi-milíonario, her-delro da fortuna petrolífera, Win-throp Rockeffeler, e pela bela se-nhora Barbara Paul Se.'rs, umadesconhecida do mundo social nor.te-amerleano. *

O casamento do solterão malspreferido da nação com a ruiva di-vorciada de 31 anos, cx-r*.nha debeleza e ex-artista, será realizadono palacete do multi-milionarlo,nesta cidade. O reverendo WinstonDrumond, da primeira Igreja Pr:s-biteriana de West Palm Beaoh,of lei irá a cerimonia, e tudo fazindicar que, apesar da estranhahora marcada para os expons ls, osmesmos serão assistidos pela natada sociedade da Florida.

Um dos quatro irmãos de Win-throp, Laurencs S. Rockeffeler, se-rá o padrinho do noivo e, paraisso, segundo se informou ontem ânoite, virá por via aérea, de NovaYork, enquanto a irmã da senho-ra Sears, Isabelle Paul. será a ma-drinha.

Vidéla falará dá RegiãoAntártica

SANTIAG-* DO CHILE. 13 (Reu-ters) — O presidente Vidéla, que stacha a caminho da região antártica,onde inaugurará uma nova base *ioexército chileno, r.a Ilha de Gree-nwtch, que a Inglaterra reclamacomo p3r'. das Ilhas Malvinas, ;.rnp:lo rádio uma declaração oficial

O presidente Vldela partiu ontsma bordo do tranrpor.e PresidentePinto", accmpa-.ihado por sua mu-lher e duas filhas, as quais seráoas primeiras chilenos a -ilsar soloantártico*

A nova base, que se acha â altur„d.-, """erra de Graham, ,stá a cercads 60 kms. atual base naval chi-lena de Bah'. de Soberania e iá.longe da Ilha de Ia Decepción, re-centemente ocupada pela Argentina

Não foram confirmadas as notí-cias de Buenos Aires de que o pre-sidsnte Perón s. uniria ao presi-dente Vidéla no Antártico Frizou-se, porém, nos circulos informados,que a visita de Vidéla coincidirá comum cruzeiro3 de dois vasos de gu.r-ra argentinos pelas águas -.ntarti-cas, e que a saida de V-dsla tam*bém coincidiu com a do vlee-almi-rante argentino Ju.n Carranza, queP-rtiu ontem de avião de Bueno.Aires para uma viagem de inspe-çáo dos destacar mtos navais ar-gentlnos ias ilhas de Ia Dccepcione de Melchor. '

Unidade monetária sópara crianças

PLANO INTRODUZIDO NO CHILESANTIAGO, 13 (R.) - Uma novaunidade monetária entrará em cir-culaçâo neste pais, logo que as au-torldades anrovarem o programa pa-ra tanto. Será o "pinocho", deveu-do haver cédulas de denominaçõesde 5,10, 50, 100 e 1.000 "pinochos"

Não se espera que o "ptn..ho'solucione qualquer dos grandes pro-blemas monetários e cambiais chi!. -nos, mas, sem duvida, será aceitode bom grado pela geração nova —isto porquanto seu potencial aoui.t-tivo se limitará a trlncalhos e brin-*quedos e seu lastro consistirá deuma reserva de brinquedos armaze-nada pelo banco emissor, denomina-do "Banch Pinochero". Um mestre-escola italiano, que estabeleceu umbanco de brinquedos em Lima, noano passado, introduziu a mesmaidéia, agora em Santiago. O valordo "pinocho" é puramente educa.--vo, incutindo no espirito infantildurante folguedos, conceitos comer-ciais e financeiros.

Subiu a cavalo a escada-ria do "Metro"

REEDITADA POR UM COSSACOUMA FAÇANHA DO TEMPO DE

CATARINA DE MEDICISBERLIM. 13 (A. F. P. — Um sol

dado soviético, a cavalo, subiu os 60degraus da escadaria que conduz áestação do "metro" de AlexanderPaltz, repetindo assim a façanha docavaleiro do tempo de Catarina Me-dicis, que subiu, montado, a escadaem espiral da Santa Capela,

Cerca de nove horas da noite, osoldado soviético atravessou a mui-tidão de traficantes do mercado ne-gro que oferece cem cigarros e dia^mantes, á sombra das ruínas da pra<ça mals mal aí amada de Berlim. Ncmais puro estilo cossaco, galopou colongo da estação do "metro", dis-parando tiros de revolver para o arno melo do povo aterrorizado oueprocurava esconder-se atrás das co-lunas.

O chefe da estação de AlexanderPlatz telefonou para o Kommanda-tura e os soldados soviéticos vi.vaniprender esse cossaco atacado de nns-talgia das estepes russas.

NA PALESTINA

Combate entretropas britânicase árabes

Grandes baixas de lado a la-do — Insuficientes as ttopas britânicas para expulsaros grupos invasores

JERUSALÉM, 13 (INS) — Tropasbritânicas travaram ontem à noitecombate com um grupo de árabesno extremo nordeste da Palestina,com grandes baixas para ambas aspartes. Um porta-voz do Ministériodo Exterior britânico declarou on-tem em Londres que a Inglaterranão dispõe, no momento, de forçassuficientes para expulsar as tropasInvasoras árabes, na zona de Sa.na-ria, onde, segundo se informa. 1.400árabes conseguiram se infiltrar. ;iro-cedentes dos Estados árabes vizi-nhos.

MORTO O.COMANDANTE DAHAGANAH

JERUSALÉM, 13 (INS) -Abrham Kirsehndaum comandanteda Haganah, de 22 anos de idade,morreu ontem em conseqüência deferimentos recebidos por ocasião deluta travada no dia anterior, nestacidade.

Os carecas esllde parabéns!

Descoberta a cura dai. cie mediante a injeção

tamina B no couro caiuTÓQUIO, 13 (U. P.I.

fessores univer.itários deSanunciaram hoje terem ícura da calvicie mediante itde vitamina B no couro iSegundo os. dois professores,'ivinte calvos serviram cornou.nas experiências, recuperaáintenso crescimento de semicom o referido tratamento.

A noticia foi. revelada peljjnipônico "Asahl", o qualtiplda a teoria dos doi. cientlaponeses, segundo a qual a ínão é hereditária, mas tio iuma conseqüência de intensaslongadas preocupações jntüaa surmenage física, fatores íretavam um processo de nnflciente da pele.

Ainda segundo os cientistasnicos, o seu tratamento aaum crescimento incipiente.belos, no periodo de um d.quanto que um tratamentomeses restabelecia completascrescimento normal cio catai.

FUNERAISA domicilio a qualmtrr hora d<>dia ou da noite Fone: •ii-ZKi»

Churchill ganhou seuquinto neto

Churchill acaba de ganhar, seu quin-to neto. Sua filha Mary, que despo-sou. no ano passado, o capitão Soa-mes, deu â luz, esta manhã, a ummenino, .

DR SPINOSA ROTHIEP•OfcNlMSSKXIAIS. „RINARUS&_t? ei,dr6,),_-' d" '«"•«•«"a

«Professor de lupreso em São.

Queria fundar uma.

com menores recrul»

no interior

S* PAULO, 12 (Meridlófpolicia ac_ba de deter ÁWdes de Barros acusado dí*crutando menores no iniEstado a fim de matriciü-*ma, escola imaginária daí"Legião Cruzeiro do Sul".

As nvestigaçôes proceditopeito vieram' reveUr que Antimamente vinha percorra?tado obtendo sob falsas lque familias humildes mseus filhos os quais se io*a uma escola dc furtos Ppretendia "inaugurar"."alunos" conseguiu furtaisdinheiro na importância.mil cruzeiros.

Graças à pronta inter.»autoridades foi dado umífts atividades criminosas 8fessor de furtos" e Ht?para as suas famiias os'que ele trouxera.

Arrecadaçãoda Recebedorih

Pela Recebcdoria do Di*deral foram arrecadados,CrS 26»54ü.234.00.

De^de o dia 2 do correi*;da alcançou CrS 13,224*1»!'CrS 119*387„.0. que em lfldo ano passado.

Antônio Elias Zarzi(FALECIMENTO)

tSua familia comunica o seu ft*

mento, ocorrido ontem e convictoparentes e amigos para o sepü-

mento que será realizado hoje, saind*íeretro às 17 horas, da capela prind.do Cemitério de São João Batista, p«mesma necropole.

wm™<«»«^$v insinua b Humanamente ,IMPOSSIVÜ