PARA O COMERCIO DIÁRIO DA NOITE - Coleção Digital de ...

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PARA O COMERCIO

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O CRIME QUE ABALOU A ^ê«i*l-ffW^^^-^S\:^--;';?ífÉPODE SER QUE \mM TUDO ESTEIA CON-

TADO, afirma o delegado Fredgar MartinsFALA AO "DIÁRIO DA MOlTEw SOBRE O CASO O MAJOR A»Al TO ESMERALDO,DIRETOR DA DIVISÃO DE SEGURANÇA POLÍTICA E SOCIAL DO DEP. FEDERAL

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Iniciativa do ministro do Trabalhopor sugestão das (lasses produtorasr*ià*^m^^mm^rHfl ¦ ÜÍ ¦¦* ¦ flW ÍI K"»villli I MM I ;fllDIÁRIO DA NOITE+ -. • fTÕRCÃO. -¦¦PO-S.!:--Ô<A-RJaS^A^SOQJÂ-j^Q$';j>,.:g|fi|

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And xx Segunda-feira, 1 de Novembto de 1948 ^gpÊ^.-MANIFESTAM OS OBSERVADORES DAS ELEIÇÕES AMERICANAS

SO'UM MILAGRE MANTERÁ'(TRUMAN

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NA CASA BRANCA

PBiLizmo IMUSTITIITOWIK mwm immmmmm nu*umimnnuOS TRABALHADORES

Noticiamos há tempos quefora sugerida ao governo aurgente revisão do salário mi-nimo em face do custo da vt-da. A esse respeito, ressal-tam as autoridades e as ciasses produtoras qüe seria esseo único meio capaz de extin-guir o permanenteJpirculo vi-cioso dos aumentos de salarios e dos preços das utilida-des.

URGÊNCIAAgora, o ministro Honorio

Monteiro cogitaria, segundo(Continua na S.° pé?.)

0 ACADÊMICO CRAVOU A "PEIXEIRA" OITO VEZES NO CORPO DO PADRASTO - Inimigo* de hi muito, o estudante de odontologia ! _Geraldo Velowi César, e aeu padastro, o faiendeiro e capitalista Cama ut Brederode Pessoa de Meio, na noite de sábado ultimo se empenharam ^fplna residência de ambos, i rua Cosme Velho, 232, nas Laranjeiras, em tremenda luta. Carnaut, armando-se de uma "peixeira", investiu con- "^tra o enteado, vibrando profundo golpe na mão esquerda. Mais forte porem, Geraldo conseguiu desarmar o padrasto e, com sua própria íjM^arma; abate-lo com oito profundos golpes no tórax, sendo preso em fl - *-'*•. A foto acima mostra-nos o fazendeiro morto, e o criminoso,

quando,.no Pronto Socorro falava A reportagem do DIÁRIO DA NOITE: "matei para nio morrer". (Noticiário na segunda pigtoa)

i - ."•'.; DBWEY OV TRUMAN lAmboB lorrtom conWahief. puta Mlti rltoriMo ao aranclt ptoito dt amanhã?

- P;-'-^.~.k- SXt-SSí "" " ¦ . -4 !...' ., . ...^"'..r-M-.r-.: ¦¦-.-,; '^--i"

%.. W ;í:!||l;^ M^SAGEM DO PAPA-AOS BRASILEIROS : ' <.-||

• :.•.'•'¦ •'—- ¦ vr lilCIDADE D OVATIOANO, 31 (A.F. P.) — Por ocasi&o do 6.° Congres-&o Euoaristlco Nacional Brasileiro,que «e celebra em Porto Alegre, suasantidade o Papa enviou aos fieis doBrasil a seguinte mensagem:"Irmãos e diletos filhos:

"Pela quinta vez, em breve volverde anos, se reúne hoje o católico po-vo brasileiro,.em corte de honra, emvolta do trono eucaristlco do rei di-vino, para prestar-lhe as devidas ho-menagens da sua sincera fé, de suaesperança firme, do seu amor agra-

,! I3AINT LOUIS (Missouri), 31 (DefJean DevaU, da France Presse) —Truman terminou.tsúa campanhaeleitoral com um triunfo, que-nada,podlâ empanar.pols esta, era a ho-;ménagem que lhe prestou a popu-;

. laçfto de ijteint Louis, em seu Mis--sourl Natal." Neste discurso, Tru-man repetiu suas afirmações ante-rlores, embora em ton tão violento,-que quase atingiu o d^i investiva.Truman voltou a fazer neste dlscur-so alarde de süa confiança na:je-eleição, a despeito de todos os au-gurlos. Não parece, porém, que seusamigos partilhem dessa segurançapresidencial. ' ¦- .-,¦•'.•.¦'•'

Mas à ijegurança de Truman pa-rece ter uma origem um tanto pro-blematica. "Se 61 milhões de ope-rarlo3 e empregados votassem emmim na terça-feira, estaria eleito".Bem, mas acontece que a massa aque indiretamente se dirigia p pre»sidente Truman votará em,parte.nocandidato republicano Dewey, emparte- no candidato progressistaWallace. .

Todavia, n&o se pode negar queas possibilidades de Truman au-montaram consideravelmente nesta

(Conlinua nq 5." páq.)

hojeos novos preços de taxisEntram em vigor

' ¦''"'.¦'¦/' '¦'-"¦'.,"v' ''r''.'''';'L".. -..'-'¦'•-¦.'.'¦ ¦" ,'; ;'.:-''-

Quem não modificar o «••logio não gozará dos novo*preços -— Detalhe» sobre amedida do chefe de Polida

A partir de.hoje estará em vigorB.nova tabela de P^s.de.tocis.deacordo com. a portaria ha dias bal-xadapelo chefe de Policia, atenden-do em parte a um memorial que lhefoi enviado'pelos motoristas profis-sionate contendo as reivindii-açoesda classe. Submetida a estucJSs, asnretencões dos volantes profissionaisalegando o considerável aumentodos preços da gasolina, acessórios e,sobretudo, de mão de obra nas ofi-cimas de consertos, foram Julgadas

.. (Contínua-ea í»a P.áW;

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decido. Desta vez, a concentraçãofaz-se na capital do Rio Grande do,Sul, na nobre cidade de Porto Ale-gre, que ha precisamente cen) anosfoi constituída bispado independente, ipára dali a pouco surgirá categoriade arcebispado, transformando a dio-cese numa grande e florescente pro-vlncia eclesiástica. Assim, este Quln-to Congresso Eucaristlco Nacional re-veste um próprio característico slg-nificadb. Não é a devida apoteose deadoração :e louvor de amor e açãode graças áo Deus da Eucaristia doCruzeiro, protegendo-as. santiíican-do-as, vivificahdo-as sobre natural-mente. E, em primeiro lugar, as ho-menagens de gratidão que os fieis daarquidiocese Porto; Alegrense e dasdloces suíráganas e com eles únl-dos no mesino coração ou numa sóalma todos os Estados da grande.

confederação brasileira elevam ao se-nhor por um século de assinaladosbenefícios com que a divina ltber-dade tão opulentamente-enriqueceua toda a província de São Pedro doRio Grande do Sul- Quando o pri-meiro bispo de Porto Alegre viu ines-

peradamente cair sobre. seus ombrosa cruz do novo bispado, sentiu-aenormementc pesada, tanta era a es-oassez de colaboradores que o aju-dassém a leva-la. Pouquíssimo o cie*

(Continua na 5." páq.)

NOVAS REIVINDICAÇÕES DOS COMERCIARIOS

HORÁRIO UN1C0E LIMITADOPARAC COMERCIO CARIOCA

Ao despertar... ENO — "Sal d« Fructa'11^

d. lala e seus golpes" ~~ r

i-^y^-m".-.: '¦".'.' v: - „ . .-'' %^-M_?'r-^^w*..".L ... ¦

', ¦ -. -'• ¦-.-.' «gf.v-: .„w;- ¦:¦:v'_a)•:-•¦'¦

Sugestões do Sindicato daclasse^ enviadas ao presiden*te dá RepublicaO Sindicato dos Empregados no

Comercio deverá apresentar ao go-verno, em nome dos 100 mil comer-ci-rlos do Distrito Federal, uma sé-rie de sugestões no tocante á melho-rir. dás condições da classe. Depoisda vitoria no caso do aumento desalários, aquela entidade emp:nha-rá seus esforços com o objetivo cl-tado.

Assim é que essas sugestões com-preendem, entre outras providen-cias, a imediata regularização dodescanso semanal remunerado, afimt*? que a Câmara e o Senado vot.mo quanto antes a lei existente alinesse particular.

Por outro lado, uma das ques-w.

PONTO FACULrA-TIVÒÊM NITERÓI/

Comemora Injeo mundo católicoo "Dia íe Todos

os Santos" |Em respeito ao "Dia dos-Mortos", o DIÁRIODA NOITE não circula-

rá amanhã

O mundo católico consagra ade hoJe^~ara a comenU-ráÇão"Todos TO Santos". Aíw^-Slg-iuicação do dia de hoje nã.ò,;lBecesslt;ser encarecida num pais de Índole,tradição católica como o Brastti.Muito embora, o comercio hoje fui**clone regularmente, òs bancos,^'clusive o Banco do Brasil, nãp a_t*rác as suas portas. Em.coiíwmôrção ao "Dia de Todos-;os;_8fatító'*?igovernador do Estado _<Jô T¥)o. i

(Conlinua na S.a pág.lm

FABRICA DE CARRINHOS REA^|Qualquer reforma ou conserto pro-: ^4,.-cure esta única casa idônea r.o. gç-¦ .Minero. R. Conde de Bonfim, 131. Tel: ?-*^"

(Continua nq 5.° páq.) 1*8-1558. Filial; Catete, 60. T. 25^55338I

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...t-fll'. -li&je-iii^ riitãiii:m*.Ú*iÚ. ^«' ... .-«^-.. ;»'ki»»W>!a«i-fe'!ffiá*i^ *.-**0*m*-Umt-VJt,*í^, «-. LJL. ei.í*^-v,-'*AiJ^l--.^rtí),«3pfe

p:St—t**-*'1 'Rio, 1.11-1948 DIÁRIO DA NOITB .f** i^iiwryjiriii imiir r iiiímíjiii^ .. t .jjii:i!|,::i^J'iii|u.J : . .' l '\\^'v \. ;\\wtmm

¦ D6ÂR.O...DÀ NOITE«Mi :•ÍSÍÍÍrííistiif'.! ,v!i!,í>r.'»'Ml-i tlf Atliiiycli-*- (iircm»*' t\0,r\mÍS', Hpcrutárlu. «'Ml.5:f, ttedinjllo, M-7.IM

/i':y'e,'n "'¦' ¦ HiibllnltliitlatSucntliira Cabral

: Mi-rtinhu de Mina Alfnraic 4:1.7212; tlgrfilieia', 4!l*7íll

II-72IM -«sliiMiirn». i:i-7.!l(l. oriflnn. -»3-flao8_ Gerencia e Piililicltlntlei Av, Venezuela *i

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lfi»€i!ill.l:I iliiWii limUlo...:'"" '

paris, Outubro, ,. u,.,,Dm lôrnal dn tarde anuncia rierrie agora a realização, cm abril

vindouro, cio Declino Oitavo Ba.J.0 tlc AeronautíCB^Na*d* mo^jgeòltoceiitèa expositores dc todo o mundo concorrerão a esse p.c.io,dt!ilnte.o:qtml serfio exibidos os mais modernos aparelhos dc voai,inchlslMÔ 'os poderosos aviões a jato amei ícaro-, c inglese"

mesmo Grand-Pa-inÍÓ''foi''px'!iosto'"o'f;.moio "Demolselle" de SantosfOlhá declara que o Salão terá lugar no

•¦>.--Z******-*mPÍ

¦•**:

lals, piido cmptimontf'-

O nome do nosso Brande patrício não 6 esquecido na Franca¦ brasileiros e franceses, cpraemp-proezas aéreas, depositou um

iio lutar do onde partiu parn afirmar perante o uni-homem, enfim, conquistara o dom nio do -WW

roubaram o scu monumento de bronze em Samt¦ri, que p governo brasileiro cumpra a pro-

,-, - - ríTiandar "fundir

uma réplica tio que se acha no cemitériod fm ScfioBatista, im túmulo do inventor, rastabeeeendo. amim

*?m^wE esse testemunho cie limadas maiores glorias do Brasil.

'tv/iko-nue me pareceu especialmente digno de ser mencionado

„ue Sn em 1010 o "Demolselle" exaltava a nossadepois, nêp haverá no Salão tir

c ainda, no dia 19, um grupo do¦raitoo o aniversário rie unia rias suas"hrivíp do flor

voraç que, oOs nazistas

dlo'ud?imá»" todos espi

anosneste çjpmentarlo 馫S^M^ o Brasil

entre os quarenta aviões que ficarãoPahis, lisura um aparelho construído

ieronainica, pr.Vejo, porem, cue

errlérc" do Grand

ÂUSTREGESI.LO DE ATHAYDE

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—— MARCO TÚLIO

VÔO CEGOi de conhecer, suficientemente a capacidade dos promotores que

iblônou Hinió ao Tribuna dn Júri, o jovem dr. Nowton Antunes nau"edin "n"seus ••colpesV do defesa possam ser neulralizados pela as- ii"»ni'iu Avim é nue. cie lonue cm longo lança mao dc incríveis í.poltt imersâo nagua. Tinha mais ou menos um metro c sessenta

. jesa

»fmentos, n) calor dc sitas defesas, sempreusnuui

•mi* tlf (cadolicou patenteado, durante o

porem, desprevenido, como,julgamento de um passional

er,-:n

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f-¦'¦ *U**ÍVI.»»"' .

; '.4ti-:;i "i*W* *sr.i*.t

-A-"ciiii ,> "a detesa, - disse-nos o causídico, antes do julgamento, -anfielr can i que n proprlh vitima escrevera, em defesa do reu confesso.Etalmi-nte, quando o:, debates atingiram a sua fase culminante, foi

ande entusiasmo o confiança que u ardoroso advogado insistiu los-dti

'lio nlenarío a vitima arrependidiil.,..

- ™de seiipunho a carta que se encontra a fls. 20? - dis.:c o pro-

¦^-^-Sjt-,»; i_ rs-ipondou a vitima, - ussa carta foi, realmente, escritae'ãssinada pnr mim. ... , ,,..¦ «irescusado dizei que. nesta altura, nao .se continha dc alegria o dij«Mvtoii Antunes, pois a testemunha, realmente, nao esquecera nem mesmotte"tinia virgula do depoimento que. cuidadosamente, havia preparado.:-.¦ __ E essa.-, manchas que ai estão, na carta, são, realmente, lagrimas?

Por MILTON K. OZAKl

Nm® íi g ii a s d o 1 a g oCAPÍTULO I .

UM CORPO DE MULHERO Iate movido a maquinas Oray'8-40 desusava* niaciamente a

"1500

rpm, o o tenente Flynn, depois de lançar um ligeiro olhar ao ceu límpidoce Chicago deitou-se comodamente no convés, todosi'oCnervos relaxados,a fechou os olhos por causa do sol do meio-dia. Seu corpo estava multoqueimado pelo sol e desnudo, com exceção da parte coberta por uma

Ned '.lustiis

ao timão do barco de trinta e dois pés, inclinou a águ-lha para dois pontos a estibordo e disse: • -

A vida é isto mesmo, sim senhorI , .: -Hum — Flynn murmurou preguiçosamente. Está soando muito

bem, não está? , jj ,.-, , -,-,- -.-,, ....otlmamente — Justus concordou, O sujeito que1 lhe vendeu este

barco devia mandar examinar a cabeça, Você disse que o adquiriu pordois mil. náo foi? „ . jFoi sim. Ele precisa qualquer coisa, penso, —.Flynn levantou-sesobre um cotovelo e fitou a imensidão dágua á sua frente. Por Deus,Justus, disse repentinamente, que 6 aquilo nagua, adiante do porto?

Justus olhou na direção indicaria O que viu fez fechar seu cenho:Parece um braço... — disse vagarosamente.

O mesmo me parece. — Flynn levantou-se e fez sombra sobre osolhos com âmbar» as mãos. — Dirija o barco para o porto, Justus... nftpmuito... assim, ótimo! Talvez seja um nadador, embora — ele olhoua cidade distante — está multo distante da praia! 4

<, * *

O CADÁVER DO ' I.AGO

Justus manobrou as maquinas repentinamente e, quando o barcodesusou, levou o timão a estibordo. O corpo passou lentamente nadireção da praia.Eu me ciane, — Flynn disse asperamente, — se não é um cadáver.Parece unia mulher.

Justus concordou e, cnm grande eficiência, dirigiu o barco fazendoum grande circulo. Indo c vindo lentamente e com esforço auxiliadospor uma escada, conseguiram retirar o corpo dágua e leva-lo ao convés.

Justus mostrou ferimentos no pescoço e na cabeça:Ele foi ferida na cabeça, e depois estrangulada... ou vice-versa.

—¦ Hum, — Flynn disse calmamente, olhando o corpo nú aos seus pés.Os longos cabelos louros da jovem caiam molhados sobre seu rosto e

l pescoço. Eis o.s removeu, revelando assim uma face pálida e inchadapela imersâo nagua. Tinha mais ou menos um metro c sessenta e pro-

1 vavelinentc bela. As pernas estavam nuas; apenas no tornozelo esquerdoi estava presa uma correntezinha de prata.I Flynn ajoelhou-se ao lado do corpo e agarrou a chapinha da cor-I rente:'ANN HOWEIX. Virou a outra face da chapa, aborrecido. Nela! estava gravado: UM CANTINHO NO CEU.

Flynn locou com um dedo a carne pálida e fria.Já ha um bocado que está dentro dágua. Talvez vários dias. Você

se recorda de ter visto alguma Ann Howell ser dado como desaparecida?Não.Nem eu lambem.Qus devemos fazer... voltar o barco e ir embora?

Flynn suspirou lentamente. .,Diabo, somos detetives ou não somos? — Apontando com o pole-

na direção do coste:A toda velocidade para o porto da rua Monroc, Ned, ., I

Que é que você quer dizer com isto?Ela me disse para ir até ao Hotel Maryland.. Um seu amigo e.1-

tava esperando lá, entrou no carro e nos dirigimos para a' AvenidaWilson.Você .«abe quem é ele?

Náo. Sei apenas que era uni sujeito diferente, Nunca o vi naminha vlda.

Quase

a dei-

O COMPANHEIRO DE ANN

Ela costumava encontrar alguem quando ia para casa?Sim. — O chauffeur concordou. Tinha vários amiguinhos

sempre estava me pedindo para parar e apanhar um deles.Onde ela morava?

No bloco 4500 da Avenida Magnolia. Mas quase nuncaxava lá.

Por que não?Ela costumava saltar na Avenida Wilson, Penso que gostava de

tomar um golezinho antes de ir para casa.- Flynn cocou a cabeça intrigado.Francamente que gostaria de saber o nome do sujeito que ela

apanhou, — ele disse. Você se recorda com que ele se parecia?Mais ou menos. O motorista hesitou e depois disse:Era um sujeito alto, bem oarecldo; quero dizer, bem trajado;

usando terno azul e gravata de laço. Tinha mais ou menos 35 anos.Nfto usava chapéu. Rosto mais ou menos magro... penso que souscabelos eram escuros. Sim, canelos escuros e um tanto crespos,

O CRIME DA RUA COSME VELHO

isiiiiiciorte,i'6sl«Je oiliiiiiíif ia cravou \ mia«peixeira» mi padrasto capilalisla"Matei porque ele maltratava minha mãe"

1

[ilBj,.i---J- tnáiiÉí

iSnrá que a. descrição de Pele vai ajudar nn cn-itura do assassino?Não perca o desenrolar da historia que prossegue no excitan-te capitulo de amanha, na 1.* edição do DIÁRIO DA NOITE).

Mals um crime, entre os muitosdeste més, ocorreu na noite de sa-bado, na casa ni 232 da rua CrVelho, nas ' aranjelras.

O capitalista Carnaut BrederodePessoa dc Melo, de 57 anos, ali re-sident? com sta esposa, d Mariada. Dores Veloso, de 50 anos, com;ele casada em so;,undas nupclas, dc-pois de ligeira desavença com seuenteado, filho do primeiro matrimo-nio de tl. Maria, o estudante deodontologia Geraldo Veloso César,de 25 anos, solteiro, foi por este as-sasslnado com 8 facadas.

Na ocasião só estava na casa,a'.: .1 dos personagens do crime, amaè do capitalista, d. FranciscaTcodorica Psssoa rie Melo, senhora.' 80 anos, nue, em seguida ao cri-

me, caiu de uma escada, quandoprocurava alcançar a rua, maç':u-cirítío-3e gravemente.

A senhora Mario das Dores Ve-\z:*) havia ido assistir a uma no-veir, numa Igreja próxima, !'.:.doregressado á casa logo que sov.'*ê

. K-tv-rL!;;.:?

<£. -0 -fe o p -s* O

POSTERIDADE

gar

¦ti.

fitando o. A absol-

ieii" doutor. Ku chorei muito quando escrevi a carta, puisft1i'*n uliica responsável por tudo! _

•¦'• -'Na tribuna th defesa, inspirado 1: fella, o advogado sorriatn-omotor,' com ares de piedade, pois não havia mais castigo.,virno éra corta, depois daquele maravilhoso depoimento!...

'*'.-'• _ ijng acontece que o promotor Marcelo Heitor de Souza, para m-felicidade tio jovem advogado, eslava vigilante. E, assim, com calor cçonvicíáò, Interpelou seu adversário: í.í-. ¦„ eu 'gostaria oue o meu nobre colega me dissesse quem íoi que cito- ,ròit^hestn carta. Se não fôr incomodo, queira lambem dizer quem a ia-

' a vitima, — está provado. — c analfabeta!!!causídico, a despeito do esforço, não conseguiu explicar

uri, não onde ser controlado, infelizmen- 1' "• do Castro Pinto, 110 ••Hotel" da rua••." convencido..,

IW.CÍCIAS DO FÔP.OCrime de perigo

Pondo cm relevo, mais uma vez.o insegurança da jurisprudência naapreciação de determinado delitoextra a ecor.-r -. popular, o juizFLnentel de Oliveira, da 7" VaraCriminal, acaba de anular dois fia-Ijrantes, pois não vc crime no fatode exlfclr n comsra^ntc etiquetas depreços majorados. Outros maglstra-dos, porém, sustentam a tese dcqu não c necessário que o produto-"yl!io. para nue ocorra o cri-me. A simples afixação rio preçomajorado — afirmam — é suficientepara a configuração do delite

A matéria continua, pois. contro-vertida.

*,- VARA CRIMINAI;O promotor Orlando Ribeiro de

Castro, da 3" Vare C:: Minai, apre-sentou denuncia contra FelicitaMonteiro de Freitas, 1 :..a cm"'agraiite, recentemente, quando,l3'.:i..nc!o a vigilância de um i_segeiro, ss apropriou dr mercadoriasp: .'tei-contcs á Casa E.nm, nestacapitUi;

Contra a acusada correm, no 15"

¦•t.'

•**¦'-'¦ bricou, )>-— -•... E' claro que o»->-f'o tmilagre", pois o voo cego, 110 j'. ;«'•fo'. O.jjroprlo acusada, hoje "hospede»í '**Í''tTi Sanoca, disso está "forreomr*'

MS !*_j ft

Ê^íirfc./vi/.tH-.i'! « w.s&flÊlM-

8l&v;.V -9" ff.«i enTíi wb ú PíífC'»**' *f SÍJíBlí

mi0^ QtiaiiiSou-iiÊiiifiís i urSe

v*'1* 'João Manuel Fernandes, portu-ei Fernandes, portu-gués, .tlc 37 arios, casado, operário,resicíaitérm Nitcnii. no Morro .da^

iMara.-*iííífií,v's-ii., na tarde dç-.on-Item *,*iríãvtí;tiva. dinamitar uma- pe-Idra ¦•.-í^ljrtsEte-¦ nos fündòs Ca seu'^quiniíft^^evTui-ou p bloco e nele in-ti-f,di;S.ti',tiriiã.b.'!raiia de dlnartltejAcoiJtfÈáuppyán-i, qua n paríüraçã»*não riuerià rccebàr iodo o éSpMociyi*e Joívfi resolveu foiçar com o.auxi-lio da;ui:-u

'-talhadcirn c um-mar-leio. .rjuma.dns marteladas-, porém,deu-íí.-a-e-^laséo e o fürsbre homemfoi -.'£fii'áii»...'á. distancia, morrendotoíln^íacclAvTvi..

O •oTivptv Ipí r;crotcílo' fflo In;,!

íovido para o ivllto Jte;:,:en l_:y.

PETE IDENTIFICA O CADÁVER

O barco chegou ate á doca, atracou maclamente e parou, Justus,pulou para terra e prendeu as cordas, enquanto Flynn so dirigiu ao'escritório de Herb Aldean, o capitão do porto, jConsente que use seu telefone, Aldean? — perguntou. :Certamente. Pode usar. O capitão do porto observou Flynn dis- jcar um numero. Seus olhos se arregalaram quando ouviu o detetive;dar ordens pelo telefone.

Você diz que encontrou um corpo fora do porto? — perguntou. IE agora, — Flynn lhe d!;:se, — venha dar uma olhadela. i

Aldean levantou-se com entusiasmo e se dirigiu apressadamente para :o barco. Quando avistou a lorma inerte no convés, seus olhos se dilata-ram Incredulamehte.

O que! Esta é Ann Howell! — exclamou.Você r. conhece?Perfeitamente. Ela possuo um barco a vela. Ele apontou paraum barco ancorado na parte sul do porto. -iE' aquele lá adiante. O capitão Kidd. Onde você a encontrou? t¦— A umas duas milhas na outra margem norte rio lago. Voce seilembra quando ela desatracou pela ultima vez?

Aldean balançou a cabeça.Não a vejo ja ha alguns dias. Naturalmente que ela podia tersaido sem que a visse. - Voltou e se dirigiu para o edifício do iate clube,um bloco mais adiante.Hei, Pete! — gritou.O chauffeur de um taxi estacionado ao lado do edifício levantou avista, fez um gesto com a cabeça, pôs a maquina em movimento e sedirigiu lentamente na direção deles.Que é que você quer, Herb? — perguntou saindo do carro.Venha cá. O capitão do porto fez um gesto peremptório.O motorista do taxi subiu ao barco.Cristo! Que aconteceu? A face do motorista empalideceu quandoavistou o corpo inchado. — _.'.-.. é Miss Howell... não é mesmo?Com toda certeza — disso o tenente Filynn. Tem-na visto noraqui ultimamente?

Sim! Deixo-me ver. — Scu rosto magro e queimado pelo sol secontraiu em rugas á.medida que se esforçava em pensar. — Foi sexta-feira... sim:.. Sexta-feira... eu a levei no carro para o lado n 1 tePete é o unlco chauffeur de taxi que nfto se incomoda de i,i?,erviagens longas, o capitão do porfo explicou. Miss Howell mora no ladonorte e de a levava até em casa varias vezes na semana..Isto mesmo ;- Pete disso. Sexta-feira foi a ultima vez. Apa-nliel-a 110 Clube, ali, mais ou menos pelas nove horas, O lago tinha

mm HeliS HSKíJPs^^^tjí'-^S^^^^^'^**^^e:iWl^^^^^^*F^i':i^^^^a*miPliq Wr^*ffi'%mvJÊÊfâ^íWf "&ffi-WMWmmÉ

mÊStWSmm£SÊ__9mr?'y nfíBrl -- ~, &~jffiS»<t-r* ' t-1° í,fm* ', fA ,-'AA j* **'¦•&

¦"£¦&*. fS-éíÊ /'WíTM.^M^fí >. ii í*rSbr ' M-fMÊm^wLWí íiim^iWt&''*^,íyi'^yy-->9í*MWSMÍÊMMm < m%. t í II _^êk- ÁmMÈÈÊiSÊL. *k WÊkW*-* ' mtâtMMSÊm^MlÊKSÊÊÊ, 'f/*i' > "" m. *» rmm&JmMASF^^ÊmS^^^^mmt\sS*^^^ÊMÊÉ^^>W^^M

m*.->-%_m_^_\^&&. 1 miF&miW*»m^^ím-*: ¦-*.- :Ml%XafflÍi»*^mmmm^m^m^'xtm*WmmmWÊ> -IL W^^^&í<W *•• w^sm^rW^'-ÍsMí.-'vM*lFm

jntfHH MMmmlLW^MÈ *'»'^^BB»«t«».«»H8a«H ^íii.^"**-«v»!*S«Sfl»liiíS

mMÊm Tk -i m wEmmLm^tmmW^^Mm^^ wMsw^*»w

«»---^«»»»»--W-^lBilBlrYl'tTft TWKM.IlíallrÉlnliliiro "' ™-'"&-f&&^MímM HBWw^«íllviMs»\^m)'*mm^mWHMKí*~^^Bmm9mMr^^^ t. rJfWÊ -iW^^^-^m

¥m^Ê^ÊP¥^::':)::....:. '¦¦'. :^^^!g^^O JOCKEY CLUB HOMENAGEOU O PREFEITO DO DISTRITO FEDERAL - O lo=Uev Club Br-suc.ro prestou ontem diversas homenagens ao -ira folio, general Mendes de Morais, cujo nome foi dado80 Vi'* a Prr?mio.?a tarde na Gávea. A diretoria da entidade turfista ofereceu lambem um almoroao Chele do. Executivo Municipal com. a presença dos Secretários da Prefeitura, vereadores e ou'rasautoridades, civis e militares. Na foto, um aspecto colhido durante as horr.enaccns an t-overnador da ci-

^de- quando falava ..sr, Joio Ber ges Filho, presidente do Jockey Club)

distrito policial, mais três inqueri- j estado brabo e me lembro de ter ouvido dizer que tinha tido um diatos, todos por crime de furto.

WÊÊíiaíw -a m&AújRM ty^m

i ,':•fim'' A.MMM m

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terrive».O capitão do porto concordou.-- O vento soprou de sudeste na ultima sexta-feira. Foi multo fortelá, nao rests. duvida.Ela estava sozinha? Flynn perguntou-Bem, a principio estava.

,.*^A^-«"»»*^|.*»*J^»^y^«*V^'V^»A/»-^».r-,».

Sir*»"v-*»^<;.v*--''*V.

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$ suas" vias %^•'respiratórias1^

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f Bastilhas pIftLlll% ffl SsTSa M iT&M

w.-., CAIXAS^.;,-./

^-...Sfciifii»»»'

As pessoas que expeiimèntEm des-conforto ny presença dos outrosGãd, cm geral, criaturas tímidas,vitimas de algum complexo rie inír-Vioridade, ae você estiver ènqua-tirado nesta categoria, há duas coi-ses importante a faper: procurartomar parte om atividades de gru-pos, nas quais tiver facilidade departicipar c fazer um esforço paradeixar de se preocupar com suasnçõis c interessar-sé mais pelo pró-xmio.

(Conta 2 pontos para "Sim", 1para "A's vezes" e o 0 para "Não".Calcule depois o total).

— Evite comparecer a festas ereuniões, só para nãn encontrargente estranha?

— Quando ha um momento desilencio nn conversa, apressa-se apréenchê-lo?

— Numa disetissâo. r.uando ai-Rijem.' contradiz suas idéias; ficalo$q desconfiado, achando que suasIdéias sâo erradas?¦1 — Fica desapontado, quando

... iijuij-c.ônvér-sa coni uma pessoa atraente

..' í'ij ! do ;;c::n oposto?

.. ~.:',2 r> -¦ Dslxa-se dominar p:.'r pes-; sões de forte piarsonalidads?f"• l,i i ** —Hesita, quando precisa de pe-13 lm-! dir informações a um estranho?'i — Quando está na presença ris i pessoas inteligentes ¦ e brilhantes, |fica calado* cnm medo de falar?

i a — por falta de confiança em si;I não gosta de receber visitas ou deI dar festas em sua casa?

íl — Preocupa-se constantementerom sita tolleto. julgando-se sempremM vestido para a ocasião?

10 — Fica a pensar no que os ou-tros estarão pensando de você?Vocã é uma criatura calma e se-

gtira tie ,;|, se a sua contagem for depontos ou meno Uma mrdia dea 13 pontos Indica que vo-;f pMar*ta lutando no:- vencer n tinPriez.GonUnúc a lutar, qüe cm breve ai'-caiiçará a vitoria. Se fizer mais de13 pontos, é um indivíduo tímido e

0 AUTO ROLOU NUM ABISMODE 50 METROS NA ESTRADADE TERES0P0LIS

**'«»*,,«-l*A^«»»*i»-,*«»»*H»»,*«i»«»i|i» .

mmm-ít

da tragédia, Mas não pôde evita-la,como já fizera nutras vezes, por oca-sitio de atritos entre seu filho c scumarido.

Rl ... NilGA O MOVEI, ir*CRIME - 8 FAC.ÍP..8

A cena foi rápida e só depois tíeacorrida dela teve conhecimento osr, João Frota, cunhado do capita-11. ., que reside na parto térrea doprédio. Este Interceptou os pas.:3s deGeraldo Veloso César, quando ciepretendia fugir, entregando-o á po-ltcla do 4o distrito, que pouco de-X.-J.i chegava ao local, na pessoa docomissário Burlamaqui. Essa autorl-dade íol encontrar o corpo cito ca-pitalista Carnaut Pessoa de Meloc ".o em decubito dorsal, junto aopa!.ámar da escada que fica junto aot;.:a:,v do casal, esvilndo-.se cm san-guj, pois uma das facadas acertaradiretamente no coração.

O caso, como logo apurou a poli-cia, fora conseqüência dc uma rixaentro o rapaz e seu padrasto, au

Iquali entretanto, devotava certo rc--peito. Essa animosidade era mrri-

I vadu peio tratamento descortez quaó morto ilava á sua esposa. fio sa-1 bado, Geraldo regressara de um pas-

í selo á Ilha do Governador e estanno'd tempo ameaçador, resolveu trocardc roupa. No entanto, para melhor

jse certificar, foi até a janela do| quarto de seu padrasto. Nessa oca-| itão o capitalista insultou severa-mente o enteado, dizendo-lhe queele pretendia roubá-lo. Dai surgiuseria discussão, cm meio a qual o

¦ velho dirigiu-se a lim movei que seencontrava próximo, dele retirando

i uma faca "peixeira", de 14 cerni-i metros de lamina. Com ela avançou[para ferir o enteado.

Foi quando Geraldo Veloso Césarsegurota a faca e teve seccionailosvários tendões da mão. Mesmo as-sim, conseguiu apossar-se da faca e,como um alucinado, cravou-a oitovezes seguidas no padrasto, só pa-rando quando certificou-se de queeslava morto.

O CAPITALISTA MORTOVIERA DE PERNAMBUCO

O capitalista morto era pomo co-nhecido no Rio pois viera ha pou-co tempo de Pernambuco, onde <:..ifazendeiro. Aqui compram uma pro-priedade agrícola no interior iiu-minense, permanecendo nesta cap:-tal enquanto aquela propriedade cs-tava entregue a um administrador.

O CRIMINOSO FALA AO "DIA-RIO DA NOITE" NO PRON-

TO SOCORROGeraldo Veloso César depois rie

preso foi internado no Hospital ctoPronto Socorro pois seus ferimentoseram de natureza grave. Ali fomosouvi-lo, tendo ele confirmado os de-talhes do crime como acima descre-vemos. Disse-nos que toda a sua cie-savença com o morto se derivava dosmaus tratos que eram infringindos asua mãe. Coloca o seu crime nu ni- clda legitima defesa, acrescentandoque só o cometeu por ter ficado p:i-vado do.s sentidos na ocasião, quantitiviu que seu padrasto ia mesmo ma-tá-lo. Diz-se arrependido do oue fezconcluindo que só cometeu o crimepcí" não ter duvidas de que se nâomatasse, morreria.

REMOVIDO PARA A CASA DEDETENÇÃO

A policia do 4" distrito apreendeua faca e fez remover o corpo do ca-pitalista para o necrotério do Ins-titulo Medico Legal, onde será au-topsiado.

O criminoso ia ser, ainda na tardede ontem, removido para a eníer-maria da Casa de Detenção, onaeaguardará julgamento, pois íoi au-tuado em flagrante.

-*m*á**m^^*\4***l**A**

Uma sexagenária e uma jovem mortas, e sete;pessoas feridas no impressionante desastre I

prldo.A fi

CONTRAüta, ..água no Rio Com-

a<£2a,

m*m*A*fvaigvI

Jl liBFIR-TROUIGRHFIHCENTRO:

R.7 SETEMBRC.5922-0741

MEIER-.R.MÊ.t.R.45

49-0091

COPACABANA*.• R.MIGUEL LEM0S.44

27-0552

PETROPOLIS, 31 (Do corrsspon-dente) — Na tarde de hoje,' verifi-cou-se na estrada Petropolis-Terti-zopolls impressionante desastre como auto particular chapa 30-0Ü8, ai--Igido pelo seu proprietário, senhorFlorindo Cardoso, rie 30 anos, casa-do, no qual viajavam ainda, alemde sua esposa, a senhora Henriou: ¦ta Ecktarnacht, e dois fi s do

"eu-sal, Carlos, de 8 anos, e Marlene,d.. 5, mais as seguintes psssoas:Othon Artur Eckternacht, industria-rio, de 26 anos, casado; JulletaCinlia Eckternacht, de 18 anos, ca--;-;V.; Carolina Nicolai, viuva, de 63- -o;; Osmarino Ptrreira de Morais,sa:'2't-.'o do Exército, de 24 anos.solteiro, e sua noiva El vira C nha.de 22 anos, solteira, todos rcslden-tes nesta cidade.

ROLOU NUM ACISMO D*?. 5*1METROS

NSo ss sabe ainda se devido auma riorrapagem na estrada molha-da pela .chuva, ou se em íace dalmpçrlcia do motorista, que recebe-ra rc:::.t:m;nte a sua carteira,nu»ma das curvas existentes entre osquilômetros 14 e 15, o auto, que su-biu rumo a Terezopolis, deixando aestrada, despenhou-se num abismo

Af NO...KC.T.(QUINTA TABELA)

SITUAÇÃO AtVaL SITUAÇÃO PROPOSTAN. tlc

Cargos |II

Carreira nuCargo

I Classe !I ou |iPadráo !

Exce- |dentes l

Vagos QuadroIII

I

pouco seFúrji dere para vencer âssitp.-ito o pvujiiíifcnrá, aproximnndo-solhantcs;

Dsvo esforçar-complexo que¦ri t, eonsegul-

de seus seme-

469

13182428

1

103

7fl9

28

ArtíficeArtíficeArtíficeArtíficeArtíficeArtífice.ArtíficeArtífice

j .I .¦¦r--«.'--'-'-cI i -

I i Z 3'IP -

! ZIIí

N. deCargos

Cariei-ra ouCargo

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Padrão

Exce-

dentesVagos

P.S.P.S.P.S,P.S.P.S.P.S.P.S.P.S.

469

13182428

1

103

AscensoristaAscensoristaAscensoristaAscensorista

j2019 -II! —17 —

- I -,, í sI P.S. i 7

P.S. bP.S. I B

I 30

Artífice I———

....... ——

....... —- |—

i

Asccn-sòrlsta ! I

I I - Iv • - :;...:b - i

I 2

dc cerca de 50 metros, indo cair es-patifado dentro de um rio.DOIS MORTOS E SETE FERTÍ""-*';

Em cons:-;uenoia do desastre, tl-veram mòrtl inst. íanea a senho--¦a Carolina Nicolai e a Elvl-rv. «....íha, ficando graveme .. ie-r!:!os os demais passageiros, que ío-ram recolhidos ao Hosoital do?ronto Socorro de Petrópolls, comç".:;".o ci menina Marlene, que'..ndo sofrido apenas contusões, retl-vou-se depois de medicada.

A POLICIAO suu-uelegado Matheus Làgredk

e o investigador Mario GouveiaGuedes, logo que souberam do dolo-ro.*3 acontecimento, partiram pe'uo local, tomando, com a rapidezügna de todos os elogios, todas as

providencias neoiasarias de socorroás vitimas, abertura do hiouerlto eremoção des mortos no desastre.

FALECEU O MOTC-.ISTAFlorindo Cardoso, prop-'- -.vio emotorista do carro, cerca das 22 ho-ras de hoje, faleceu no Hospital deSanta Tereza, nfto resistindo aosferimentos.

A poeira nas ruas próximas àPraça da Bandeira.A demora na coleta do lixo nascasas da rua Pedra do Sal.

mu umn i

Em ação um choqueForça Publica

da'

Os demais continuam emgravo.

estado

«Ceiam a CIGARRA

fc. PAULO, 31 (Meridional) - Natarde de hoje, nova revolta eclodiuno Manicômio Judiciário do Esta-df, cm Franco da Rocha.. csar do primeiro movimentoocorrido ha dias, quantia os pre::-'-rios tentaram r. fuça ia.etttílr--

do c depredando o edifício, o cn-f. atando a guarda do manicômio,a direção do estabelecimento nãoadotou as medidas de vigilância rc-clunadas pela situação, nrin?inal-mente cm vista da prcsnnoa no ma-ni:jmlo de po-.';-c.os tldinm--qua tudo flscram rara serem ali rc-colhidos, certos das possibilidades tiefusa que o mesmo oferece.

Na tarde dc hoje, a direção domx . mio solicitou ás autnv-v'.: «a oenvio dü um ''choque" tia Forca Pu-blioa, pois (-ue os detentos tinham-ec iv ,,Kado novamente r a guarda:¦•."¦¦ Insuficiente para contí-lr

m^^-^^Wtlwm^WÍ^Wml

F i m mIi _\ffis_mmmmiàw*vlJ ü *i ti*a (P ftm* *. WW' 1 ISvf/nmStff» IJg JUi\^**rJmmmmmm*L^mm^Am^mSa^mLa^

Wfljp _SaI fm. \ Y~fJ&A*S***?mJiA íílf-f-^ *".»*»''Tm

I COMBINAÇÕES CONTEMPLADAS INO SORTEIO DE I

DS 1948 IS © QT D RN © SV3I L HCOR0 N C

O próximo sorteioserá realizado nodia 30 de novembro-— às 16 '.orís. —Os portadores dostítulos cm vigor que

íl perra m Mm daí ter iieaflaoeiínikiiiBSIiU

Decisivo o auxilio americano aos nacio»nalistas — Admite-se um acordo de pazentre os comunis.as e o Kuomiiar*g

NANKIN, 31 i.R.) - Círculos au-torizados informam hoio aqui quea guerra civil chinesa estará termi-nc.'. nas próximas semanas, nonoive da China. 'Essas fontes- acrescentam nue oauxilio dos Estado Upldo ao "one-••àlissimo Chiar.a-Kai-CncX rópre-sentará um papel deeüi.vò.

SA campanha na Manjclniria, cuiacapital. Mukden. caiu em poáer doscomunistas, é qualificada dc preli-

para a vitoria final do go-minarverno,

O grosso das tropas governameri-tais estão reuni ias atrás da Gran-de Muralha, sob a-, uvdens do gs--r.v "1n '.'.. -, iui, possuindo armas emunições em abundância, forneci-das pelos Estados Cuido?.

Tropas governamentais treinada-,pelos oficiais horbe-ámsricnnos

contivsrom uma doscombinações con-templedas, recebe-rão imediatamenteo capital garantido,

SEDE SOCIALDUA DA MFAHDUA, +1-ESQ. QUITANDA

('.lllcio Suld(.p)

IIO OE IAHEH3

-c»«m a CIGARRA

ilha de Taiwan,quo se adianta,

MS®à MtU-4 ¦ ..¦¦¦* •.',',m w*m.Wl:*.*--. ¦:. '

, EB 'xt-ttr"

úeapai

üiípcnliarão.>el decisivo

na |

campanha. Duas divides dessas ho-mons são qualificada.-, dc excelen-tes. c já chegaram a Ts.ntóao >

na iTicnUin.

;a;:fívi;íf".-i»*

~*i"1 i*rt*r>-*\ r^íví'.'».¦¦ ¦¦¦' mm 0w m&^^tfhú*mmm* CASA• - -f-s u/m WRunm rehl ARSON»

MMSUfíS COinpRHS\=itülàtí'wm^JOO*

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MELHORA A SITUAÇÃO DO GOVERNADO•> I

" : '-•Em cogitação

a criação do ter-ritorio de Xingu

GOIÂNIA, 31 (Meridional) - Se-itiindo se informa em Goiás, o go-verno está elaborando um planopara criação de um novo território,denominado Xingu, com a áreaaproximada de 318 mil quilômetros

Suadrados, aproveitando-se terras

espovoadas dos Estados de MatoGrosso v Goiás,

A capital do novo território seria,provavelmente, a cidade de Ara-garça:;,

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Inscrição para inatri-cü las gratuitas aaEscola T. Viscondede (iajTÚ

Pe. 8.a 22 ,de novembro, estaráaberta na Escola Técnica Viscondede Cayru a inscrição, nesta Escola,para os candidatos ao exame de ad-missão ao primeiro ano do cursoginasial inteiramente gratuito.A idade mínima é de 11 anos com-pletos ou por completar até 30 dejunho de 1849 e a máxima é de 15anos completos até 30 de junho de1948.

O candidato declarará formalmen-te submeter-se ao disposto do art.Io do Decreto Municipal numero8.976, de 16-10-1947, que estabeleceobrigatoriedade de freqüência ás ofi-cinas de electricldade, fundição escrralheria, mantidos na Escola, co-mo condição indispensável á matri-cuia. A Prefeitura fornece tambem,gratuitamente, alimentação, serviçomedico e dentário aos alunos matri-culados na Escola.

Prorrogado o prazode inscrições naAeronáutica

O prazo de inscrições para matri-cuia na Escola de Aeronáutica, quedeveria ser encerrado ontem foiprorrogado.

Até o dia 13 de novembro seráoaceitas as inscrições dos interessados.

Graves dissençõesna politica goiania

O caso de Sáo Paulo veio a furo com a demissão, ontem, do sr. Ma-cedo Soares da presidência da Comissão Executiva do PSD. Logo após ofracasso da campanha intervenclonista, quando a opinião publica do paisviu claro que o presidente Dutra náo seria capaz de se meter em táo ar-riscada aventura, apesar de toda a imprensa revelar, diariamente, fatos edeclarações que davam como terminado o drama da retirada do sr. Ade-

mar de Barros dos Campos Eliseos, o sr. Macedo Soares obstinou-se naprimitiva posição do PSD, tentando por todos os modos, provocar umrecuo na atividade do chefe da Nação. Essa obstinação, soube ser pre-judicial ao Estado já que os próprios elementos intervencionistas passa-ram a se preocupar com a situação da lavoura paulista, expressava-setambem, como uma ação fadada ao mais espetacular fracasso e que, porisso mesmo, era encarada com certa reserva pelos lideres do pessedlsmopaulista.

Por ocasião da recomposição do secretariado do governo paulista fi-cou mais do que evidente que já era tempo de se tomar uma nova atitudepela corrente chefiada pelo sr. Macedo Soares em face da aceitação depastas por parte de elementos graduados do PSD. Naquela ocasião ficouevidente que seria inútil prosseguir na tentativa de derrubar o governa-dor paulista: o Catete mostrava-se reservado, não alimentando as esperanças dos intervencionistas; o PSD não obtinha, como não obteve, a solida-riedade de outras correntes políticas do Estado de ponderável prestigioeleitoral e, finalmente, o próprio bloco pessedista cindiu-se, com a aceita-ção de partes no secretariado por parte de dois velhos e experimentadospolíticos bandeirantes.

Em face dessa situação de verdadeiro descalabro para o prestigio daagremiação, o PSD afim de manter a sua autoridade poderia ter adota-do a orientação que foi firmada na sua ultima reunião quando foi recom-posta a sua Comissão Executiva, isto é: oposição construtiva. Mas mes-mo essa atitude, porem foi, logo em seguida, abandonada, e recomeçaramdentro do partido; como no principio da campanha intervenclonista asdissençôes, as desinteligencias, a formação de blocos antagônicos, comameaça da quebra de unidade politica da agremiação.

A demissão ocorrida, agora, do sr. Macedo Soares pode ser interpre-tada como o epílogo, como o ulitmo capitulo desse romanesco episódio in-tervencionista e por outro lado se expressa tambem e de maneira clarao positiva, como mais uma vitoria do governador Ademar de Barros que.dia a dia, fortifica o seu prestigio e consolida a sua situação.

i GRAVES DISSENÇÔES EM GOIÁSInformam de Goiás que a Camara Municipal de Goiânia recusou-se

a participar das solenidades de 29 de outubro. Os vereadores pessedlstas,aliados aos trabalhistas e a dois representantes do extinto PCB, contraos votos da bancada udenista, rejeitaram a solicitação do governadorCoimbra Bueno a fim de que o legislativo da cidade se fizesse representarnas festividades da "Semana da Democracia". O vereador Alberto Xaviermilitante comunista, falando sobre o assunto, disse que o "29 de outubrofoi um golpe da reação", e o vereador Natal Siqueira, pessedista, fiel áorientação do senador Pedro Ludovleo, em sua declaração de voto, afir-mou que o "29 de outubro foi um golpe de traição". Por sua vez, o verea-dor Eustorgio Vaz, do PSD, adiantou em sua declaração de voto, que o 29de outubro foi um golpe oportunista e sórdido".

Essa atitude da Camara de Goiania expressa-se como a resultantenatural das fundas divergências políticas que lavram no Estado, onde osantigos elementos ligados ao ex-interventor náo se conformaram com aderrota sofrida nas eleições, quando saiu vencedor do prelio um governa-dor udenista.

Em face desses acontecimentos, fala-se nos circulos políticos, queas deputados dissidentes do PSD estão decididos a um retraimento. Si talacontecer, o governador Coimbra Bueno contará apenas com a bancadaUDN na assembléia Legislativa, constituída de 10 membros. Propala-se,por outro lado, que antes das ferias parlamentares, realizar-se-á novaeleição da Mesa da Assembléia, que está ocupada por elementos udenlstas.

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rua Cosme Velho n, 136. foi rc- [ ^¦*—¦***mm!immmmm^tmmtmimmimlm»srl '.''¦ *"FESTA DE SAO JUDAS TADEU — Na paroquia ile Sáo Judas Tadeu, ázada, ontem, dia 31 de outubro, uma missa solene cm louvor daquele glorioso apóstolo, considerado proíc-tor dos casos desesperados. Foi celebrante o vigário padre Campos Góis, que do púlpito iri uin brilhantepanegirico do milagroso santo. A' fesia de São Judas Tadeu, cuja foto fixa um flagrante, compareceramo representante do presidente da Republica, o sr. Ncreu Kamos, vice-presidente da Renublica; o ministroJosé Linhares, nresiitenle do Supremo Tribuna» Fedoral; ministro Afranio Costa, gcVivai Silva Júnior,presidente do Superior Trib. Militar; o ministro do Trabalho; sr. Honorio Morteiro, c exma csmisa; o

presidente do Tribunal de Contas, o representaufe do ministro da Guerra, o dr. Mourão Roussel, jtiir dcMenores: outras altas autoridades c convidados. Terminada a missa, foi oferecido á sra. Bcsanzoni ..nçc,pelo seu representante, sr. Milton Barcelos, um lindo ramo dc orquídeas, em nome da Fund. S. Judas Tadeu

O AUMENTO DOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS

Remessa do projeto soprefeito para sanção

A Camara dos Vereadores encerrou suasessão legislativa deste ano

ii

O MISTÉRIO_^M CARTA! BNYIIIYEIS73526 Í 35|86$7PGP STFRREAE E R3657283 6^5782AMJODLNBITJ G E È

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SE QHIStP saber o seu numero do dia: — Siga as mesmas instru-•*** tetiunt* >fies até conhecer o seu numero-chave. Durvalino, porexemplo. O seu numero-chave é 5, e a letra correspondente é P.Invertendo o processo procure agora os números correspondentes áletra P. Terá como resultado uma dezena, ou centena, ou milhar,além. ás vezes, de novos algarismos á esquerda, que devem ser des-prezados ou não, a critério do consulente. O exemplo formuladoapresenta, o seguinte resultado: 55.

A Escola de Engenharia Aeronau-tica que o Ministério da Aeronautt-ca está construindo em São Josédos Campos, próximo á capital doEstado de São Paulo apresenta umaorganização diferente da que é co-mum nas escolas de engenharia bra-sileiras. Ela será dividida em duas':a Escola Preparatória e a Profissio-nal, cada uma com tres série de estu-do. O seu curso total, porém, é nor-malmente feito em cinco periodos,como nas nossas organizações ofi-ciais análogas, pois será permitido,aos alunos que tenham concluído ocolégio clássico ou cientifico, pres-tar exame de admissão para a se-gunda série da Escola Preparatória,saltando a primeira. Somente aoscandidatos que não alcancem matri-cuia com essa prova será posterior-mente concedido prestarem novoconcurso para a primeira série. Asmatérias de estudo nesta espécie de"curso anexo" são ainda de nivelsecundário, mas com programas queatendam especialmente aos objetl-vos da Escola Profissional.

Na segunda e terceira séries daEscola Preparatória figuram as ma-térias gerais que constituem a basede qualquer especialização de enge-nharia: e geometria, o desenho, ocálculo, a mecânica e a economia.

Todas as cadeiras relativas á cien-cia aeronáutica foram colocadas nasséries da Escola Profissional.

O regulamento organizado para oInstituto Tecnológico de Aeronáuticapermite o ingresso de candidatos emqualquer série da Escola Preparato-ria, ou. mesmo, na primeira da Es-cola Profissional.CONDIÇÕES PARA A MATRICULA

As condições para a matricula nocursos são as seguintes:: 1) á se-gunda série da Escola Preparatória,os jovens que tenham concluído ocolégio clássico ou cientifico, comoJá foi acima referido; 2) á terceira

Os vereadores realizaram ante-ontem, seis sessões na Camara Mu-nicipal. A primeira começou no sá-bado, às 9 horas, e a ultima termi-nou ontem, cerca das 2,30 horas.Muitos projetos foram aprovados,destacando-se entre eles o orça-mento da Prefeitura para 1940,onde sáo previstas as despesas, in-clusive com o aumento do funcio-nalismo municipal, e a receita, comcriação de varias taxas e impostos,como vendas e consignações, indus-tria e profissões, para fazer frenteàquela despesa. Tambem merece-ram aprovação a criação do quadrode delegados fiscais da municipali-dade, a reestruturação do quadro£S£ S^Síf £5 o* ****** «=> ^«

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PROFESSORES NORTE-AMERICANOS

As disposições regulamentares vi-sam permitir aus moços uma liber-dade de escolha de profissão muitomaior que a oferecida pelos nossosestabelecimentos mais antigos. Atéagora, mal saidos do colégio, deviamos jovens efetuar imediatamente suaescolha, pois o curso de engenhariaquímica, por exemplo, já tem umaprimeira completamente diferente daprimeira série do curso de engenha-ria civil, mecânica ou de minas-

No Instituto Tecnológico de Aero-náutica, entretanto, a Ecsola Prepa-ratorla apenas inclue matérias decaráter geral, de modo que podemser recebidos, em séries adiantadas,alunos provenientes de quaisquer ou-trás escolas de engenharia e mesmode certos departamentos das facul-dades de filosofia.

As -aulas serão ministradas porgrandes especialistas norte-america-nos contratados pelo governo brasi-leiro.

A escolha desses professores foifeita com extremo cuidado, pois ob-jetivou selecionar elementos capa-zes para acumularem tres misteresdiferentes:

a) projetai os laboratórios e es-colher a equipamento com o qualserão ministradas as aulas práticasnos mesmos; b) servir como cônsul-tores técnicos, em questões relaciona-das com suas respectivas especialida-des, para o governo federal, a indus-tria aeronáutica e o comércio aéreobrasileiros; c) ministrar os cursosregulares do Instituto, os cursos deextensão e doutorado, e, além disso,preparar os jovens brasileiros neces-sarios ao ompliamento dos serviçosdo Centro Técnico de Aeronáutica.

TRES TÚNEIS AERODINA-MICOS

Está prevista, por exertplo, aconstrução de tres túneis acrodina-micos para a instrução dos alunos,sendo um deles para experiências emvelocidade supersônicas; só este ul-timo absorverá 15.000 cavalos deforça. Muito desenvolvidas serãotambem as Instalações para experi-encihs de motores, héllces, eletroni-ca, metalúrgica, meteorologia e todasas demais especialidades ligadas áaeronáutica.OS EDIFÍCIOS

Em virtude de ainda não estar ter-minada a construção dos edifícios?,"•,??.? José dos Campos, nos anosde 1948 e 1949 só funcionarão o ter-ceiro ano da Escola Preparatória etodos os da Escola Profissional. Por-tanto, os alunos que apenas tenhamterminado o colégio clássico ou cien-tifico não poderão candidatar-se.E Indispensável já ter cursado pelomenos o primeiro ano de uma esco-í»m!nenRenh5r a- das seÇões <-<* ma-temática ou física de uma faculdadenluto °U da ESCOla de Aero-

Maiores informações poderão serconseguidas no 3.» andar da EsteÇã0Dumont^

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senão que neste foram reparadas injustiças oriundas de projeto ante-rlor.

Ontem mesmo, teve lugar a ses-são de encerramento dos trabalhos110 plenário da Camara Municipal,luncionando, contudo, todas as co-missões. Dessa maneira, os verea-dores entram em férias, até os pri-meiros dias de abril.UM DOCUMENTO ENTREGUE A'

MESAComo fez no ano passado, o sr.

Jaime Ferreira entregou ã Mesaque presidia os trabalhos, um do-cumento por ele assinado, cujo teornão foi revelado aos parei,. Muito."afirmaram, contudo, que se tratavade um pedido de renuncia de umadas comissões dc que fez parte, umavez que fora excessivo o esforço t|iiedispendeu durante todo o ano. Ou-tros, contudo, revelaram, que eraum pedido de renuncia do manda-to de vereador, pois o representan-te populista não se mostrara satis-feito com a aprovação de variosprojetos, os quais, juntamente como sr. Osório Eorba não deixou me-recer a atenção de seus colegas,destacando-se a criação de cargosde delegados fiscais. A medida con-tudo, não foi confirmaria, sendo odocumento encaminhado à comls-são diretora.

O AUMENTO

Ao encerrar os seus trabalhos osvereadores, como noticiamos, apro-vou o projeto de aumento dos fun-cionarios cujo texto será ainda estasemana encaminhado ao prefeitoMendes de Morais. O.s autógrafosestão para Isso sendo assinados pe-Ios edis cariocas.

DORDEUS (A fChargeurs Reuni.

- A Companhiaanuncia íjup os

paquetes "Lavolsler" c "Clauile Bor-nnrcl", lançados o primeiro ontem ehoje o segundo, em Saint Nuaalre, es-T."io destinados ao serviço entre a P.-nti-çu e o Brasil.ANCONA (A.F.P.) - Alim de marca-** rem sua vontade cie nio emigrar

para a América do Sul, antigos mü:ta-res nolonese.'! Internados em um cnm-po desta cidade decidiram f.izer a sre-ve da tom». A administração do cam-po, oue tinha cEtabdrcldo tal plano deemlgraçfio, recic.i conceder aos lntc-r-nados autorização para se fixarem dc-ílnltivamente nu ItáliaOTUTTGART (I.N.S.) - As autorida-

dor, milltarèB norte-americanas noEMado alernflo de WtierttenUerg dlf.n-ram uma ordem de recolher por causados sérios distúrbios rpie se rcht.rn-ram no curso desta semana, como pro-testo contra os preços elevadosr-jERLIAl (I.N.S.) - A ngoncia notl---' ciosa soviético ADN revelou na nol-te passada rjue Erlch W, Grllke. lideralemão o autor da unlflra.-ão do Par-tido Social Democrata com 03 comu-nlstas, na nona soviética, se rcfunlu noocidente da Alemanha;"DOMA (A.F.P.I — a propaganda tt*- favor da neutralidade da Itália, emcaso rte guerra, foi Intensificada holo,cm toda a península, com motivo da"Jornada da Pa- e dn Neutralidade"; or-ganlzada pelo Partido Socialista Ita-linno. .?2tfeA TENAS (R.l - UtVJTimunlc-ado doJ^ Estado Maior greiro. publicado hoic,declara <;ue n luta contra as forcas dos

guerrilheiros nas montanhas prossegueencarniçada. Atacados pelos soverna-mentais, os guerrilheiros foram obrl-gados a dlrlglr-so para o sul.

•tyASHiNGTON _ (a.p.p.) — Johaí»' Lewda, presidente do Sindicato dec'Mineiros Unidos, alegou que os "vtndiv;gos" de Truman" e dirigentes "rílclOM .'rios" da Federação Norte-americana.!! ')•aiiiUiuuo — AFL — imposslbUiUrwfrMpresidente dn FederaçSo Wllllwn Oreeu,dc exprimir sua "oposição ao uso de ar-mas contra trabalhadores famlntca dasminas francesas",XUASHINGTON - (A.F.P.) — A "asa?» voadora" a Jato, tipo Northrop,

conseguiu, cm experiências recente*, pir-manecer 110 ar durante nove horas «mela, sem eacnlas, percorrendo atalm5.532 quilômetros — anunciou um CO-munlcado do ministério do Ar.

Pedido o aumen-to do preço do

aguçarVai nianifestarse a C. C. Pi

Os usineiros nortistas, com apoiodos de S. Paulo, dirigiram á CCP.1um oficio pleiteando a imediata ele-vação do preço do açúcar. Ha quemadvogue urn aumento de CrS 050 t,CrS 0.50 em quilo.

Falando á reportagem, o sr. Liam- ,fo Portocarrero Veloso, represeatwííte do Instituto do Álcool e do Açu*car, confirmou o fato, informandotambem que o processo a respeito Mencontra em suas mãos.

Talvez esta semana a CCP. deiUibere sobre o caso. Tudo indlea a)**•haverá um reajustamento de pret

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CiÉiilas suecos a caminbo io l. ¦flcretíite se Qtilzer ^ *--*¦Participarão de um Congresso de Botânica

*+GE'iT*£rda Circo • •

ESTOCOLMO (Blsl) — Dois el-entistas suecos, os professores Ro-bert Fries e Cirl Skottsberg, chega-rão do Rio no dla 3 de novembro,procedentes de Buenos Aires, ondetomaram parte no II CongressoSul-Americano dc Botânica, comoconvidados especiais,

Tanto o professor Frics, como oprofessor Skottsberg, são cientistasmundialmente conhecidos dentro desua especialidade, a botânica, e suascontribuições para o conhecimentoda flora sul-americana sfto conside-radas de importância fundamental,Ambos vlistaram a América dn Sulem varias oportunidades. Assim,por exemplo, o professor Frles inte-grou a expedição sueca ao Chaco eà Cordilheira Andina do noroesteargentino,'durante os anos 1901-1902, defendendo logo sua tese so-bre a flora dessas regiões. O prof es-sor Skottsberg tomou parte na ex-pedlç&o antártica do sueco Otto

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PROBLEMADO DIA

1-11-1948PALAVRAS CRUZADAS

Nordenskjold durante os anos 1901-.1903, visitando entre outros lugares,as Ilhas Malvinas, a Terra do Fogoe a Terra de Granam. Durante osanos 1907-1909 foi chefe da expedi-efio sueca às Ilhas Malvinas, à Pa-tagonla e a Juan Fernandes, vol-tandt para o hemisfério sul no anode 1916, quando se dirigiu outra vezpara Juan Fernandez e visitou tam-bem a Ilha da Páscoa.

O professor Frles se tornou ia*nhecido especialmente por suas lm»portantes obras de sistemática emorfologla botânica*. Seus traba-lhos científicos cornp»eendem umacentena de volumes.

O professor Skottsberg realizoulongas viagens de estudos a quasetodas «s partes do mundo: \ Ame-rica do Norte. Nova Zelândia, Ja-pio, África, etc. Tem como espe-clalldade a geografia e ecologia bo-tanlcas. Além de suas obras clara-mente cientificas escreveu grandenumero de livros e artigos de divui-gaçfto popular dentro das ciênciasnaturais.

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Correspondência e colaboraçãopara Syivio Alves - Rua SacaduraCabral, 103 — Rio.

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I7sr ussuiit) . fj\wíf oo ii? omao ?sjlllS RU* BUCOO. J JlVjíi. AIRES, 47 ^}M,

(^S&MtMfa~i~rin n-

HOüVf AL6UIMA COI- fOROüEpiz isso?

' fWȦyiwSSâ*,í wi_H _9nb

DIFERENTE,,.OOA10 EU OLHAVA lP-aRAVOCÈ 0UÍ1M-DOERflAtóS A{NOIVOS..../—Al

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Íbis C. Nário, (aiuosa de-clamadora ora em visita aonosso país, declarou que niodispensa goma de magear antesdos seus recitais, comprandosempre a de marca "Chicletes".A razão é evidente: goma dcmascar suaviia a garganta sâ-ca e reduz a tensão nervosa.

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(tio de Janeiro,it de outubro de 1948.

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O CRIME QUE ABALOU A NAÇÃO

ode ser qtie nem tudo esteja contadoafirma o delegado Fredgard Martins

Fala ao DIADIO DA NOITE sobre o caso o maior Adauto Es-meraldo, diretor da Divisão de Segurança Politica

'

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'

!'¦;

¦¦!

,lnda repercute dolorosamente nanlío publica a brutal tragédiaque perdeu a vida o sr. Virgílio

Melo Franco.L respeito do lutuoso fato a re-tagem do DIA MO DA NOITEiois de ter acompanhado os de-neníos» tomados na policia, ou-ontem, varias «Jtoridades, pois

javeis conjecturas estão no ar,tillindo a participação de um ter-o personagem que teria concor-

para o trágico desfecho,DOS EMPREGADOS FORAMVIDOS NA DIVISÃO DE PO-

LIC1A POLÍTICAtnbora o Inqueritd esteja a car-do delegado Guerreiro de Castro,1» distrito, os empregados do pa->te da rua Maria Angélica n. 664,am ouvidos na Divisão de Segu-

a Pnlltlca e Social. Ali estive-em presença das autoridades,

omestlca Maria Amélia Mirandateria sido o "plvot" dos aconte-

entes, o copeiro Antônio Ferreirai Filho, que substituíra a Pedro[ra Santiago no mesmo posto e

loturista José Augusto de Ollvei-que servia ao saudoso líder ude-a há 18 anos, sendo tambem pes-

i sua mais absoluta confiança.ALGUMAS CONTRADIÇÕESesse interrogatório nada resultourobustecesse a hipótese de "al-

m" ter dado entrada, naqueladragada, ao ex-empregado e .cri-

ovas reivindica-ções dos comer-

darias(Conciusõo da 1." página)

nue -erão ob.isto de considera-; por parte do S.E.C. é a que diz¦lio á r.doção de um horário

n e limitado para todo o co-rcio do Rio.niendeni os representantes dos::nrios ser necessário acabar

o reçime de exccpçpo éxlsiíhtèft;:-::onamento de alguma** risaslerciais. Dessa forma. defenícráto ás autoridades competentes o¦ma de horário unlco e limit: "¦>'.

i podendo, através do mesmo, asas de comercio, em sua totalida-funcionarem depois de 18 ho-

o ministro do Trabalho deverádirigida uma exposição nesse

tido.

minoso, sendo todos os empregadospostos em liberdade.

NSo obstante, consideremos: Ma-ria Amélia limitou-se a falar daspropostas amorosas que lhe fazia ocriminoso Pedro Santiago até que d.Dulce, a patroa, resolveu demiti-lo.Que 'depois disso encontrando-seele com ela certa noite" relteirou aspropostas sendo novamente repeli-do, quando a ameaçou de morte. Fa-irm do assalto da noite do dia 21 edas conhecidas providencias toma-oas pelos patrões. Quanto à chavede que se utilizou o criminoso disseque estava sobre o parapeito da Ja-nela da cozinha", tendo ele quebra-do o vidro da janela para dela geapoderar e entrar na casa.

.° "°vo copeiro declarou que foraadmitido há apenas uma «emana.Que 'na noite do dia 20" viu PedroPereira Santiago entrando na gara-ge e que ele lhe disse "ir dormir alicom o consentimento dos donos dacasa".

O motorista José Augusto de OU-veira repprtou-se à demissão de Pe-dro e declarou que seu patrão estavavivamente empenhado na capturado ex-empregado. pois "era bem ca-paz de levar a cabo alguma vin-gança".

Pelos grifos que fizemos nas <Je-clarações acima, pergunta-se:Como e porque Maria Améliaencontrou-se com Pedro "depois"dele despedido, quando não estavaela interessada nas suas propostas?Por que Maria Amélia dis quea chav; estava sobre o paranelto dajanela, quando a verdade — apu-rada pela policia — é que a chaveestava sobre uma mesa, donde sópoderia ser retiraria rom o auxiliodc í- arame, pelo criminoso, aforao ca:« de lhe ter sido entregue pordo interior da cara ?Tendo Pedro entrado na "ga-rage" no dia 20, quando foi visto iint.r-pelado pelo novo copeiro, An-ton.'a Ferreira Alves Filho, dizendo-lhe q-: ia dormir ali, por que' nãoforam tomadas precauções para evi-tar o assalto do dia seguinte, dia 21?E na possibilidade de tambemno dia 21 estar Pedro dormindo na

garsge", como teria ele, nesse dia,?.• ssado para o interior da residen-cia'.'

E finalmente:Sendo voz unanime que Pedro¦eira Santiago continuava sendo

visto pelas redondezas, mesmo ae-"'JÍs do roubo, porque os demnis em-p: gados não facilitaram á policiaa tua captura, quando — como de-

pôs o "chauffeur" — o patrão c:»tava ..o empenhado, "pois erabem capaz de levar a cabo algumaVinE.-...ça"?08 ENTENDIMENTOS DO SR.VIRGÍLIO DE MELO FRANCOCOM O DIRETOR DA DIVISÃO

DE SEGURANÇA POLÍTICA,DIAS ANTES DA TRAGÉDIAEntre as autoridades que ouvlmo-jnnter- sobre a lutuosa ocorrência, es,-

tcvT o major Adauto Esmeraldo, dl-retor da Divisão de Segurança Po-lU'-ve Social. Fomos encontra-loImpressionado, como toda gente,com o inesperado desfecho de umcas.. que tanto ele como o lider ude-hlsía,,haviam vi., o dias antes. Omajor Adauto lia os jornais, acom-p.v.ihando os noticiários, quando oInterpelamos em seu gabinete. Eassim narrou-nos ele o detalhe:

- No sábado, dia 23, recebi a vi-sita do dr. Virgílio de Melo Frr.ncoa .uem ainda não conhecia pessoal- •—mente. Confesso que loiro dc inicios'.i p:.-.3oa inspirou-ma f~:*tc con-íiançr e simpatia, tanto assim que,tando me solicitado a necessária au-tàilZmJ: • para adquirir nova arma,pois a sua fora roubada, nas cir-cunstancias conhecidas e que eleme contou, não só lhe dei a au'ci'1-zação, como ainda, transgredindo opróprio regulamento e em vista deJá não podr." ele adquirir a armanar»*-«9 sábado, ofereci-lhe e eleaceitou uma arma da poi'-' paraque nâo ficasse desarmado até se-g-.nda-feira. Neste dia, efstivamc*--te, depois de ter adquiri.**" ^ovasarmas para ele e para o seu moto-rlsta, o dr. Virgílio comoaraeia no-vãmente co meu gabinete e me tí:-vclvia a -vmn "nprests-Ja; E o fc?..'tmbím C* uma forma multo ele-gante, oferecenrlo-me na nnesião ume miplar do livro "Journal de SaintHelene", do general Baron Gotir-gand, com a seguinte e afetiva de-dicatoria: "Ao sr. major AdautoEcmeraldo — soldado ele próprio —*—.-diplmente oferece estas niemo-r! : de um soldado de outros tem-pos, o sou dedicado e grato patrício— (a.) Virgílio de Melo Franco. —Rio, 25-1.0-4R."

DIARÍO DA NOITE Rio, 1-11-1948 - 5

dera

O major Adctuio Esmeraldo, diretor da Divisão do Segurança Política e Social e o delegado GabinoBesouro Cinfrer, da Delegacia de Roubos, quando . am ontem ao DIÁRIO DA NOITE sobre cocorrência do palacefg da rua Maria Angélica

gem m i?3?.p m-% 81(Conclusão da 1." oá-iinai |

ro para as poucas mas imensas fre-'guesias, quase nenhum para o semi-1narlo que tentava fundar. Em conse-1quencia, por toda parte, na enorme jvastião, um espetáculo confrangedo.*, |como aquele que o Redentor Divino |contempla-,», através da Palestina eque lhe fazia vibrar de comiseraçãoas mais intimas fibras do coraçãoLernissimo.

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"EU ESTANDO EM CASA OPOLICIAL SEREI EU"

E acrescentou o major Adauto:— Independentemente do meu de-ver, senti especial interesse pelo ca-so do dr. Virgílio, pois sua persona-lidade era deveras inconfundível. Etanto no sábado como na segunda-feira ofereci-lhe mandar um ou maisinvestigadores ficar a sua disposiçãoe. em ambas as vezes, disse-me o drVirgílio que estando no Rio não ha-via perigo, pois ele mesmo defende-ria bem o seu lar. Insisti ane con-sentisse em ao menos, colocar uminvestigador guardando sua residen-cia ao que delicadamente, respon-deu: — Nesse caso, major Adauto.eu aceito o seu oferecimento mas só

"Hoje, graças aos esforços dos pas-tores de almas, graças á cdrrespon-aencla dos fieis, que um de vossosgrandes bispos qualificava de "povonobre e generoso que tanto sabeaproveitar as desgraças que Deus lhecomunica" graças sobre tudo A pro-vldencia com que o pastor divino velapela sua Igreja, hoje o pèsn da cruz"piscopal é sustentado por seis zelo-sos prelados, o clero se vai propor-clonando á grandeza da prei e nvastidão das terras, por onde deveser apascentada. E mais que em ou-Iras dioceses têm a emular-lhe o ze-lo e a condjuva-lo desinteressada-niente muitos institutos religiosos, avida católica, grandemente dilatariae cultivada, que manifesta sua pu-lança nas mais diversas manifesta-ções c variadas instituições religio-sas e sociais, numa pnlavra: tnrln aprovíncia eclesiástica oferece á terrae ao céu um espetáculo 1'crtil de con-solações, opimo de frutos e rico deprométedoras esperanças."E' justa e devida, pois, essa ho-menagem de amor e grntidão ao ReiDivino, e nós, cujas são as alegrias eprosperidade de nossos amados fi-'hos, exultamos em espirito bendizen-do o padre e o senhor dos t:eus e da Iterra, porque assim lhe aprottve rs- 'velar em vós as graças de sua mise- , __ ,ricordia, porque assim vos abençou | o bem apa*scentàda~a-fgreí de'"cr'is

lidade que eleva-e endeusa a almadas falsas miragens de esplrltismosfantásticos que a degradam nafraude e na mentira. Sentados to-dos á mesa divina, participando to-dos do mesmo espiritual banquete,unidos todos er Cristo e feitos neleuma só familia, um corpo só, senti-reis inflamar-se a caridade, masuma caridade sincera, generosa, an-ti-egoista, ntveladora de todas asdiferenças de raça Aproximadorade todas as distancias sociais, con-ditadora de todos os antagonismosrie classe, trlürifadòra de todos osinteresses contrastantes, e então atéac crises sociais que afligem a hu-manide.de e que menos se fazemsentir entre vós, desapareceriampor encanto, porque, ou não temsolução, ou só a tem resolvidas cris-tamente, na justiça informada dacaridade.

"Mas outra grande benção de ln-calculavel alcance podemos prome-tèr-nos deste ressurgir da v;d:i eu-curistica e o aumento das vocaçõessacerdotais. Quem freqüentemente"ce assenta àquela mc.-a do parnl-so e saboreia as delicias de ser íi-ilio rio Deus", compreende melhorquão grande benção é para uma pa-trla o sacerdócio pelo qual tem. semo qual nâo pode ter. Jesus a morarem seu meio, a santificar a sua ter-ra. E então necessariamente aspiraa honra de ver algum membro desua familia enobrecido com a no-breza divina do caráter sacerdotr.Ifeito outros Cristo na terra, c entre-tanto folgaria de colaborar quantopossível para o Incremento e cultivodas vocações sacerdotais, a fim deque multiplicado os bens pastores

á|0í cs mm& peses

eciâ se consipresidente do Peru

BUENOS AIRES. 31 (UI'l — OPresidente deposto do Peru, dr. Jo-sé Luis Bustamante, que se encontrahomislado nesta capital, declarouhoje o seguinte: "Sou um exilado,porem considero-me o Presldenteconstitucional do Peru. Esta afir-mação que agora faço, está resguar-dada por atos e não quero que vejamnela a existência da menor amar-gura ou ressentimento". O Presi-dente Bustamante fúz estas declara-ções durante a longa conferênciaque manteve com a Imprensa, nuHotel Alvear Palace, onde se encon-tra hospedado.

O Presidente deposto, que chegouontem a esta capital, disse eme, arevolução que rebentou em sea palachefiada pelo general Odrià, não te-ve nenhuma causa, dizendo que, opretexto apresentado pelo GeneralOdria e pelo exercito, era que o go-verno era debll e não bastante anti-aprista, porem, acrescentou, o gover • I b presidente.

gada a esta capital, o ex-presidenterio Peru, Luis Bustamante, declarouque não renunciara a seu cargo,acrescentando que fora forçado adeixar o Peru, escoltado por solda-rio.c. rebeldes. :.; -*•¦ .

LIMA EM CALMALIMA, 31 (INS) - A capita) pe-

ruana segue em completa calma.O.s editoriais dos jornais .*:So se-

renos e apoiam o movimento revo-lucionario.

O chefe vitorioso da revolução quecomeçou em Arequlpa era esperadons ultimas horas do dia de ontempara assumir a presidência do go-verno provisório.

O NOVO GOVERNO |LIMA, 31 (United Press) - O ge-

neral Odria, chefe do movimentorevolucionário que depôs o presiden-te Bustamante, anunciou a forma-ção do governo provisório, do qual é

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com toda sorte de bênçãos espirituaise celestes em Cristo, elegenrlp-vos nc-

quando eu viajar daqui ha alguns ile para serdes santos e imaculados.dias. Estando em casa, major, o po* na'sua presença peln caririadu. :licial serei eu — concluiu sorri- "A ardente pierlade e fervor cuca- jdente o dr.'Virgílio. E coisa que ra- ristico demonstrado tão esplendida-ramente faço — concluiu o Direto» mente nos corTercssos diocesanos cujosria Divisão Politica — acompanhei odr. Virgílio até o elevador solicitati-do-lhe que voltasse a proporcionar-me o prazer de novas visitas.

A POLICIA NAO ACEITA OU-TRA VERSÃO ALEM DA

QUE E' CONHECIDAAlem do Major Adauto Esmeraldo

ouvimos, sobre o movei do crime,o sr, Gabino Bezouro Cintra, dele-gado de Roubos e Deíraudações; onr. Fredgard Martins, delegado deSegurança Social e o sr. Cecil Borer,do Setor Trabalhista e onde foramInterrogados os empregados. Todosacham que a morte do saudoso poü-tico mineiro se deu de modo fortui-to durante uma frustada tentativade novo roubo. O sr. Fredgard Mar-tins, porem, arriscou, uma duvida,dlzendo-nos: — Emfim, pode ser quenem tudo esteja contado... — Es-ta afirmativa pode ter maior valorquando é certo que o sr. Fredgardconhecia mais particularmente o sr.Virgílio de Melo Franco de quemera admirador e amigo.

HOJE A AUTÓPSIA DOCRIMINOSO

No necrotério do Instituto MedicoLegal o pelista Newton Sales faráhoje a autópsia do corpo de Pedrodevendo o laudo ser apreciado peloGabinete de Exames Periciais.

to, o Brasil seja realmente, em to-do o alcance da palavra, a grandenação católica do co.itinentc sul-americano.

"D!rine-se a virgem Aparecida, acujo patrocínio conflastes o Con-

¥ie!©S0

De linhas suavíssimas e belas que proporcionetão conforto e alegria ao seu lar. Lindos moòelos ide catfeninhas com molas, carrinhos par.-crianças Ant:s de foxer st*as compras visiteirnossas exposiçces, onde sempre temos novidrde* em moveis de FIBRAX, Junco, Cana d¦—— índia, Tapetes, Rádios, etc.

FABRECAÇÃO PRÓPRIAATENDEMOS PEDIDOS DO INTERIOR

PRAÇA TIRADENTES,50FÁBRICA: AV. 28 DE SETEMBRO, 19_

ÍConeíusõo da 1." página)se declara em círculos ofi-ciais, de proceder desde logoa essa revisão, considerandoque as bases anteriores do sa-lario minimo já não satisfazem as necessidades das cole-tividades trabalhadoras. Aprovidencia constituiria, porsinal, o primeiro passo paraa concretização do programaa que se propôs aquele titu-lar, visando a estabilizaçãodos salários e do custo da vi-da, bem como o aumento dosmeios de circulação e da pro-dução.

ENTROSAMENTONão seria improvável, por

outro lado, o maior entrosa-mento entre os órgãos de as-sistencia mantidos pelos em-pregadores e os institutos ecaixas do governo, com o ob*jetivo da ampliação dos seusserviços e da defesa do cha-mado "salário real", isto é,lvalorizando os vencimentosdos operários, mediante faci-lidades de obtenção de casa,alimentos através de coope-rativas, etc.

O ministro do Trabalho de-verá, ainda ao que soubemos,reunir em seu gabinete ospresidentes dos i n s t i t utosde aposentadorias e pensnes,a fim de Inteirar-re do anda-mento dos seus trabalhos ecombinar providencias paral*.«>í>f.J**í?-J.'*

-ecos Grandiosos transpuseram-os-m*—Uíissso, estender o azul-celesteres e chegaram até nós. culminam I seu manto sobre o céu do Cru::hoje dignamente nessa apotiose in-comparável do atual Conprcsso. Oh,praza aos céus que o hino rlc grati-dão e amor que dele se desprende,não esmoreça nem sc estinga, antesperdure e cresça para a eternidade.E perdurará seguramente, se tortosos participantes co Congresso soube-rem colher a lição pratica que elenSo somente sugere, mas impõe, alição de uma vida cada vez mais im-pregnada cln eucaristia. Quando o reidivino prestou-se sair deste mun-do para o Padre, decidiu, no excessode seu Infinito amor, ficar conoscoaté á consumação dos séculos, nãofoi para se condenar a ser um éter-no prisioneiro, esquecido nas trevasde sacrarios abandonados; nem foisó e principalmente para sair deles I "Com estes votos, confiando-se àde quando em quando a rea-ibnr nm | virgem Aparecida, rainha do Bra-tornos esplendentes de lumes e res- i Sil- penhor dos favores celestes, tcendentes de flores as homenagens; vós, rveneravels Irmãos e diletos fi-da adoração e gloria que á. sua infl- ! |hoEi e a todo 0 vosso clero a0 ex_mia majestade, quanto mais escon- | ceientissimo presldente da Reoubli-

defro.

dlgne-se a medianeira que deu aomundo Jesus e com ele todas a»graças, davo-lo de novo, cham?ti-do as almas a eucaristia: e não só

.s inocência para conservar lmacula-dos os lírios de sua candidatura,nem só a juventude para entrar sae forte na llça, onde se formam ouatletas de Cristo, mas tambem, omais ainda, a idade madura quedeve sustentar o maior peso da lu-ta, sobre quem gravam as maioresresponsabilidades, para o bem epara o mal, de cuja exempüflcaçaodeponde principalmente a derrotuou o triunfo final.

BENÇÃO GERAL

óida, tanto mais deveis. Se ficou foipara ser o coração inteiramente vi-vo e palpitante do seu corpo místico,para ser o centro propulsor, a fontemanancial de vida o vida abundantepara sua Igreja e para cada um deseus membros.

DILÚVIOS DE INIQÜIDADE*»"Pois ele sabia que o mundo,

mesmo depois de consumada a re-denç&o, continuqria a afogar-se emdilúvios de iniquidades, por isso aí otendes a todas as horas do dia eda noite, vítima em milhares de na-ves como em tantos outros calvários,imolando-se cm holocausto propiciatorio, à santidade eterna. Ele sabia,e repetidamente o proclamara, que asua Igreja, através dos séculos, seassemelharia a um exercito, conti-nuamente empenhado cm renhidase incessante? batalhas, às quais nin-guem se poderia eximir e onde a Vi-torla é só dos heróis que sabem per-severar até o fim sem render-se ailusfles nem ameaças, sem recuardiante do trabalho, que o dever im-põe, ou do sacrifício que a cruz re-presenta, sem temer os que poetemmatar o corpo, mas não alcançama ferir a alma constantemente prontos a renunciar a tudo, a renuri-ciar-se a si mesmos, para seguir oCvlstu."Servir e ganhar a Deus coniuperegrinos no tempo e cidadãos daeternidade. Mas sabia tambem que,pura tanto, o cristão, que tambem éhomem, nao tivesse a si mesmo re-cursos suficientes. E' por isso queaí o temos sob as aparências de pãofeito, não só companheiro insepa-ravel de nossa avançada para aeternidade. m.is alimento quotidla-no, fonte de saude e forças da vidadivina. Se os fiéis, se todos os fiéiscompreendessem bem o dom deDeus, com que fervor se precipita-riam para a fonte da vida. Porque,em fim. para ser bons católicos —o que quer dizer santos — devemosser sarmentos. Com efeito, na con-templação do modelo perfeitíssimoda toda santidade, e ao seu mlste-rioso contacto é que se aprendem asvirtudes que formam o verdadeirocristão e se haurem energias paraas nratfcas. E' ali. ao pé da arasanta, onde se renova, o único sacri-flcio que apago os pecados do mun-do. oue se vê como a genuína lltur-gin da Igreja é que faz dos fiéis emunião com a vítima imaculada umahóstia viva, santa, agradável a Deuspela irro'ação g?nero-;a dos vir*!os

• das concuspiscenclas e pela con-formídade da Imagem de aquela nuedo trono dn cruz na terra fe-: de-grau obrigado para o trono eternoda sua gloria.DISTINGUINDO A VERDADEIRA

ESPIRITUALIDADEAli vereir» crescer e ilüininar-se

cada vez mais a vossa fé, e com ela

ca, e aos membros do governo emais autoridades civis e militares ea todo u amado povo brasileiro, da-mos, com todo o amor e carinhopaterno, a benção apostólica.

ps(Conclusão da 1." página)

justas pelo general Lima Câmara,tendo em vista ser razoável, dentrodas razões invocadas, a majoraçãode preços pretendida.

O BONÉ' NAOEra ainda desejo dos motoristas,

a abolição do uso obrigatório tio bo-né. Isso, porém, que constava domemorial, não foi aceito pelo gene-ral Lima Câmara que não viu moti-vos para que fosse abolido aqueleuso considerado um doe meios fa-ceis dos fregueses identificarem oscondutores de autos de aluguel.

CRS 5,00 A BANDE1RADA ECRS 2,50 O QUILÔMETROPela tabela que entrará,em vigorna data de hoje, ficou deliberado

que a bandeirada dos taxis passaraae CrS 3,00, para CrS 5,00. O qui-lometrd passará a ser cobrado á ra-zao de CrS 2.50 ,e a hora a CrS 20,00,ou seja a cinqüenta centavos o mi-1nulo de espera. Nas corridas páraos subúrbios, além da Penha, (naLeopoldina), Meler (na CentraldoBrasil), e vice-versa, serão cobradosmais CrS 10,00 sobre o totej* registra-do no taximetro, a titulo de taxa deretorno»

Nenhum acréscimo será cobradopara as seguintes zonas:

a) Para a Zona sul, até à entradada avenida Niemeler (.Hotel Leblonie fins da rua Marquei de Sáo Vi-cente; b) Para a Zona Norte, até àUsina tía Tijuca e estações do Meicre Penha;

e) Para a subiria de Santa Terezaaté o Largo do Guimarães.

A PARTIR DAS 23 HORASA partir das 23 horas, até às 6

horas do dia imediato, a presentetabela será acrescida tia importan-cia de 25% (vinte e cinco por cento)no total registrado no relógio.OBRIGADOS A SERVIR A TAXI

Afora os casos de excursões e ou-tros de natureza especial, camo ser- iviço funerário e nupcial, todos o»|veiculos de passageiros providos do!respectivo relógio, sào obrigados a '•¦servir a taximetro, a qualquer hora, jcompreendisr.os nesta obrigatorieda-;de os veiculos que fazem o transpor- jte entre os subúrbios. •QUEM NAO MODIFICAR O RE-LOGIO TERÁ' QUE COBRAR O

PREÇO ANTIGONenhum motorista, segundo apu-

rou nossa reportagem, poderá- co-brar os preços da nova tabela aú-tes de que tenha submetido- o relo-gic de seu carro às necessárias adap-tações. Assim sendo, enquanto nãoforem feitas as moüificaçõas, o fre-guês só é obrigado a pagar o quemarcar o taximetro, muito emboraelo ainda esteja funcionando pelopreço antigo. E como existem ape-nas duas casas nesta capital que seencarresam dos serviços de moáiíi-caçoes nos relógios dos taxis, é dese prever que, dado o numero decairos de aluguel existentes, só daquia uns seis meses todos os autos jáeiuejr. capacitados a cobrar os pre-ços da tabela que entra hoje emvigor.

no encontrava-se em luta contra aApra e já havia-lhe assestadu ogolpe mort.il. Bustamante disse quen sublevação do General Odria íoiinspirada pelos g/andes interessespequena, mas. jue possue muitaforça. Acrescentou que não se deveconfundir esses interesses com a Dl-reita. que atua com princípios sadiose que aspira a evolução ordenada.Búatamante fustigou vigorosamenteo Partido do Povo, dizendo que "seenganam os que pensam que estepartido é um partido democrático.''-

O ex-presidente peruano disse »mea armada nacional se manteve amargem da revolução, porem nãoestava em condições de agir. Disseque a Historia julgará a atitude doGeneral Noriega, o qual depoi? rieprometer sua lealdade, na noite de2a de Outubro, não mais rec-rihe-ceu o governo no dia seguinte. Dis-;eque, seu ultimo ato como presidentedo Peru foi o de assinar o pecticlode renuncia do General Hurtado.que se manteve até o ultimo mo-monto no caminho da honra, preln*rindo renunciar ao cargo de Inspe-tor geral dn Exercito, quando se viudesacatado pelos seus subordinados

Ao terminar sua conferência comos jornalistas, Bustamante disseconsiderar-se como Presidente doPeru.

.. NÃO RENUNCIARA'BUENOS AIRES. 31 (INS) - In-

terroçado por ocasião de sua che-

Alem do general Odria, integram oGoverno Provisório as seguintes per-tonalidades: vice-almlrante Prede-rico Diaz Dulanto — ministro doE::terior: Tte. cel. Augusto Villacor-ta — ministro do interior: Tte. Cel.Marcial Merino Pereyra — Ministroria Justiça e do Trabalho: Gal. Le-r.on Noriega — Ministro da Guerra;Cel. Luiz Ramlrez — Ministro daFazenda: Tte. Cel. Alfonso LlosaGonzalez Pavon — Ministro dasObras Publicas: C. Almte. Roque A.Saldias — Ministro da Marinha; Cel.Juan Mendoza — Ministro de Edu-cação: Cel. Alberto Lopez — Mi-nistro da Saude Publica e Gal. J,.Villanufy — Aeronáutica,2S;?y

I

(Conclusão da 1." página}solvéu considerar facultativo o pon»to das repartições publicas do Es-tado.

O DIA DOS MORTOSO dia rie amanhã é dedicado à

memória rios mortos, sendo por issoferisdo universal, oficialmente reco-nhecido pela Constituição ria Repu-lilica. Desse modo, o DIÁRIO DANOITE não circulará amanhã, re-tomando o ritmo de suas edições dia-rias na próxima quarta-feira.

» IfflDIMI^I? ?Ei rfü rimimiuO chauíeur embriagado fez capotar ocaminhão repleto de passageiros

S. PAULO, 31 (Meridional)»— Asprimeiras horas da noite de hole ve-rificou -se pavoroso desastre nobairro da-Ponte Pequena, do qualresultou a morte de dois jovens eferimentos em trinta pessoas. O m >-torista profissional Mario José Ra-mos dirigindo um caminhão da ia-brica tle bebidas Montezano, foi áVila Galvão e no regresso resolveufazer lotação na Estação da Cantarelra onde centenas de pessoas queparticipavam ;'e um pic-nic aguar-davam condução para o centro dacidade. Cam o ca;n'nhão superlota-do, o motorista visivelmente embria-f-ado emnrimiu-lhe excessiva velo-cidade, fáüenrio verdadeira acro-

bi.cias nas ruas mais movimentadaspara desviar-se dos demais veiculos.Na Praça José Roberto, apesar ózsadvertências rins passageiros o mo- .tnrista. ao efetuar uma curva fecha-da em grande velocidade, perdeu adireção indo o caminhão completa-m:nti desgovernado tombar sobre ojardim ali existente. Os passageirosMiguel Amorim Maciel de 20 anos eNalr Celestino, de :.6 anos, ficaramprensados sob a enrrocerie, tendomorte instantânea. Trinta outrospassageiros projetados á distancia,sofreram ferimentos diversos.

Vinte e dois deles foram interna»dc; no Hospital das Clinicas em es-tado grave.

*f-**iA**^Ai**A*AA***^*A*i*****ft^****+****i^*?i^*^W>lfa*^**VV<S***V**VV*4iAA**^

II W CORTE DE BRIMFAZENDO SUAS COMPRAS DE

CASIMIRASTROPICAIS ou

LINHOSeOMEKTE ESTA SEMANA

A TITULO DE BONIFICAÇÃO132 RUA DA ALFÂNDEGA — 132

MiWESTAM OS OUSERVADORESias iuicíes junraiCAiros

(Conclusão da 1." página)ultima excursão ferroviária de3r000. O ainda presidente dos Es-tados Unidos manifestou ter umatempera de propagandista desço-nheclda até de seus íntimos, masisso não impede que, mesmo emSaint Louis, os observadores maisqualificados considerem que só ummilagre poderia fazer continuarTruman na Casa Branca."FANFARRONADAS NAO LEVAM

AO PODER"SAINT LOUIS. Missoúrl, 31 (U.

P.) — O presidente Truman pro-nunciou ontem seu ultimo discursoeleitoral, nesta cidade, tendo asse-gurarto que os democratas triunfa-rão nas eleíçfles de terça-feira.Acrescentou que fanfarronadas nãolevarão de forma alguma o sr. De-wey à casa Branca. Truman aindafalará amanhã pelo radio Indepen-

dence, sua cidade natal, exorta udno povo a concorrer as urnas. Essediscurso não será de propagandade sua candidatura.

DEWEY REDICULARIZATRUMAN

NOVA YORK, 31 (U. P.) - Ogovernador do Estado de NovaYork, sr. Thomas Dewey, encerrousua campanha eleitoral, à noitepassada, no Madison fiquare Gar-den. O sr. Dewey ridicularisou acampanha do presidente Truman,afirmando que a politica externademocrata foi tremendamente vacl-lante. Dewey disse ainda: Esta e? véspera da vitoria. *

Frisou ainda que o próprio parti-do fle Truman está dividido, nãosabendo a ala esquerda o que faz aila direita. Destacou que si Tru-man não pode manter a paz entreos membros de seu próprio partido

multo menos se lhe poderia confiara unidade da Nação norte-america-na ou a manutenção da paz mun-dial.

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U - BUA DA ASSEMBLÉIA -16

liitefiíitele

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Pedido feito ao presidente da RepúblicaVários súditos do Etco, Israelitas, tiveram os seris bens no Brasil con-gelados na epoca da declaração de guerra do Brasil á Kalia e á Alema-iliaAgora, resolveram pleitear do nossn governo a liberação dos sevs lícnsalegando inclufive razoes dc ordem moral, pois, pela sua condirão eranadversários perseguidos do nazi-fasehmo. -, • ¦ «•»Com esse objetivo, dirigiram uma representação ao presidente da Re-

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c — Rio, 1-11-1948 MARIO DA NOITE

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tj&^S^SÊÊt*Identificado o desconhe-cido que fora colhido e

morto por um tremNa tarde de sábado foi colhido e

morto por um trem na cancela darua Lobo Júnior, na Penha, "m no-mem desconhecido que faleceu aodar entrada no Hospital GetuiloVargas; sendo o corpo transportadopara o necrotério do Instituto iVlé-dico Legal.

Outem a policia do 21." distritoidentificou o morto como sendo Ben-jamin da Silva, brasileiro, branco, de42 anos, vendedor ambulante, resi-dente á Estrada Braz de Pina nu-mero 1(185.

O trem causador do desastre foi ode prefixo S-lll, máquina n. 364,dirigido pelo maquinista Clariovaldoda Silva, ainda como informa a po-liem.

campallià

Brigou com o amantee queria morrer

Depois rie ter brigado com seuamante, Ademar Silva, a domesticaVirgínia Nascimento, branca, de 18anos, tentou matar-se na residência,á rua Visconde de Niterói n, 1085.

Depois clc ter ingerido um tóxico,foi transportada parn o Posto Cen-trai de Assistência donde retirou-sefora de perigo.

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A maioroittí-maEarica domundo

Vai ter inicio, em breve, noBrasil, visando atingií vintemilhões de pessoaiRIO, 30 (Meridional) — Em do-

claracóes á reportagem o sr. MarioPinotii, diretor do Serviço Nacionalde Malária, Informou que o referidoserviço iniciará dentro em breve, amaior campanha anti-malárla jaempreendida no mundo.

De acordo com essas informações,o plano estabelecido c a ser executa-do em 1949, cobrirá 3,500,000 doml-clüos, devendo ser atingidos direi n-mente cerca dc 20 milhões de brasi-leiros e devendo também ser cober-to, por nuvens de DDT, cerca de60r.„ do território nacional.

O tratamento especifico da popu-lação atingida será teito em massa

,^2i^j^^r-^Kraj"TOaíWn--^^ y\\Noticias Fúnebres

SEPULTAMENTOS HOJE NO RIO

O auto capotou naAvenida Beira-Mar

GRAVEMENTE FERIDO UMMENOR

Na tarde de ontem, o auto parti-cular n. 2-25-20, de propriedade deCrcso da Silva Gouveia c dirigidopor Manoel de Oliveira Custodio,morador á r«a Costa Lobo, n. 33, naavenida Beira Mar, cm frente á es-tatu» de Pedro Alvares Cabral, der-rapou indo de encontro a um postee capotando a seguir.

Em conseqüência, foi gravementeferido o menor Luciel, de 5 anos,filho do citado motorista, sendo in-ternado no Hospital do Pronto So-corro com fratura do crânio.

ADVERTÊNCIA DO S. I. SANITÁRIA

A TÜBERCüLQSE PULMONARé ií doença insiiiosa e traiçoeira

0 Scnlo sepultadas as &3j.uU)le_ pes-sons:

CEMITÉRIO S. FRANCISCO XAVIER:Celeste Alves Ue Oliveira, rua TurfClub, 23, ás 16 horas — Jayme Albertoaos Santos, rua Conde Bonfim, 275,As 16 horaB — Isabel Leal Peixoto, ruaChaves- Pinheiro, 85, ás 15,3(1 horas —Antônio L. Salgado, Necrotério da Po-licla, ás 17 horas — Faralsa Malmed,rua Torres Homem, 545, ás 16,30 horas— Antônio Alves Machado, rua Barãoda Oamboa, 166, Is 11 horas — LydlaFerreira Gomes, Alto da Boa Vista, ás15,30 horas — Euzeblo Gomes, rua Ebrol-no Uruguai, 236, ás 16 horas — Fran-(.Isco Jorge, Hospital dos Servidores daPrefeitura, ás 16 horas — João Fellcianoda Silva, morro do Tucano, 9, ás 14 ho-ros — Maria da Gloria Araujo, rua Fl-guetra de Mello, 466, ás 13 horas — Ge-raldo Fernandes, Necrotério da Policia,ás 12 horas — Vlcentlno Barroso, Casade Saude Santa Rita, ás 16 horas.

SAO JOÃO BATISTA: Maria He-lena Tavares Bastos, numero . 414,ás 17 horas — Leon Roussoulieres, ruaRibeiro de Almeida, 26, ás 16 horas —Maria Elizabeth, rua Luiz Barbosa, 15,ás 12 horas — Alfredo Belarmino Ml-randa, Beco do Rio, 85, ás 17 horas —Maria Teresa Carvalho, rua Nasclmen-to Silva, 208, ás 17 horas — Alcides Do-mingos Antônio, rua dos Inválidos, 183,ás 16 horas — Marta Esteia Moura, ruaAymoré, 301, ás 15 horas —> Olímpio doVale Silva Azevedo, rua Costa Pereira,r.. 21, ás 17 horas — Zilda de Carvalho,Hospital dos Servidores do Estado, ás17 horas.

IRAJA': Nilton Gomes de Oliveira,rua Gonçalves dos Santos, 289, ás 10horas e Justo Pereira Neto, rua Arauna,u. 82, ás 11 horas.

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Esclarecimentos, instruções e cuidadosO Serviço clc Informação Sanita-j seguro para diagnosticar-a doença

ria distribuiu á Imprensa a seguinte! em sua fase inicial,nota- E imP°*'t!*nte e aconselhável, nos

**A tuberculose pulmonar é uma í locais onde se concerta um certodoença insidiosa c traiçoeira. numero de pessoas - fabricas, escri-

Suas primeiras manifestações são torios, colégios, asilos, etc, - que aediscretas e geralmente o doente não Uealize o exame radiologio em massalhes dá importância. Gripes frcQuen-1"'11»'-^-*"--10 a Abreu-arafia. oue etes. Tosse seca de pouca intensidade,diminuição do apetite, emagrecimen

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.A <;^-fe**r-¦<J<C*^$

W

CofflO estava a\e$re •V**vo

era o rei da festaSeu «crafác pulsa tomo aos 20 ai-M,

a, quando se chega aos 60 com •corafío (ovem, tudo .íi bem l

Mantenha joverr, o <ora(3o, <om lodalb.Preparado i base i*. iodo o peptona, loda'b

•açtegura o perfeito fundonairento das velnartérias, pouptnd. trabalho ao «ora-át.

ODALBNELA DO (OU MS!

to e suores noturnos são sinais dcalarma que, Isoladamente, ou cmconjunto, podem significar a mani-festação inicial de uma tuberculose.

Desde o periodo inicial da doença,c enfermo constitui um perigo paraseus semelhantes, porque é geral-mente um contagiante-

A tuberculose na fase inicial éconsiderada curavel, daí a grandeimportância em ser diagnosticadanesta fase.

O exame de raio X é o meio mais

VW-(^*^VW^V*«*^^***^.i^^^^^'*'*^'*^',-^^A*^'v'

j| O.J.r.jWRb DE 1948 jj|

(empregando a Abreu-grafia, que é! um método econômico bastante efi-| ciente e capaz de esclarecer quais asI condições pulmonares que se encon-

eram esses agrupamentos, afastandoos doentes e protegendo aos sadios.

A tuberculose é contagiante desdeo inicio.

A tuberculose é curavel se fôr ata-rada em seu periodo inicial.

Não descuide da sua saude, lem-bre-se dos sinais de alarma e sub-meta-se ao exame radiologico perio-dicainente.

O Departamento de Tuberculose daSecretaria Geral de Saude, acha-seaparelhado para atender a todos quenecessitem de seus esclarecimentos,instruções e cuidados.

Primeiro Distrito Sanitário — Ruaao Resende, n. 128.

Segundo Distrito Sanitário — RuaElpidio Boa Morte, n. 232.

Terceiro Distrito Sanitário — RuaBento Lisboa, n. 48.

Quarto Distrito Sanitário — RuaGeneral Severiano, n* 91.

Quinto Distrito Sanitário — Ave-nida Rainha Elisabetli n. 248.

Sexto Distrito Sanitário — RuaCamerino, n. 27.

Sétimo Distrito Sanitário — RuaDesembargador Isidro, n. 52.

Oitavo Distrito Sanitário — RuaAmaro Cavalcanti, n. 125.

Décimo Distrito Sanitário — Es-trada Marechal Rangel, n. 249 —Marechal Hermes.

Decimo-Primeiro Distrito Sanita-rio — Rua Leopoldina Rego, n. 754.

Na tarde dc ontem, cm torno dc í Decimo-Segundo Distrito Sanita-uma mesa dc botequim, à rua do ! rio — Rua Cândido Benlcio, n. 291Riaclnieio, 260, estavam, entre ou- —* Marechal Hermes.

! Decimo-Teceiro Distrito' Sanitário— Rua Silvio Cardoso, n. 145 —Bangu'.

Decimo-Quarto Distrito SanitárioRua Augusto de Vasconcelos, nu-

PANGARÉQUE SERÁ?

Cens de sangue narua do Riachuelo

"Sem Cristo" enfaqueou oamigo com quem beira

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LAURA DE ©LI.TEIRA COELHO

(FALECIMENTO)

tJonai

Lacerda Coelho, Dr. Ruben de Oliveira Coe-lho, senhora e filho; Dr. Oberland de Oliveira Coe-lho e senhoro, Stella Coelho da Veiga e esposo,

Gualberto Veiga e filho, participam o falecimento de suaextremoso e inesquecível esposa, mãe, sogra e avó, ocor-rido ontem, na Rua Canavieira*. 79 (Grajaú), de ondesairá o féretro ás 15 horas de hoje, para o Cemitério deSão João Batista.

*

Seus filhos, genro e norasconvidam os demais riareri-tes e amigos aa queridaDOMETILLA, a assistiremá missa de 30 dla. que man-

dam celebrar no dia 3 ie novembro,ás 10 horas, no altar-mór da Igre-,1a de N. S. da Conceição da BòaMorte, sita á Rua do Rosário, es-quina da Avenida Rio B.-.neo. An-tecjpadamente agradecem a quan-tos comparecerei/, a este ato tíe ca-ridade.

ANDRÉETASSANO

MISSA DE 1» ANIVERSÁRIOA familia Tassano convidaseus parentes e amigospara assistirem a missa queserá celebrada pelo l" ani-versario do falecimento de

n»*.. sua muít0 1u«--"'>la AN-uta.t, no altar-mór da CatedralMetropolitana, ás 10 horas de quar-ta-feira, dia 3. Por mais esse ato desentimento religioso, confessa suagratidão.

+t FUNERAIS

A domicilio a qualquer hora dodo dia ou da noite. Fone 32-2826

tros, Milton José Gomes, de 22 anns,operário residente à rua Senhor doMatosinhos, em numero desconhe-cido, c um indivíduo que atendepela alcunha de "Sem Cristo".

Em dado momento "Sem Cristo"quiz beber cerveja do mesmo copode Milton e como este não tivesseconcordado, foi por cie desafiadopara uma briga na rua. Os dois ho-mens, assim deixaram a mesa eengalfinharam-se na calçada fron-teira tendo o "Sem Cristo" esfa-queado o contendor, fugindo em se.guida.

Uma ambulância socorreu MiltonJosé Gomes que com ferida vnntu-sa no hemitorax esquerdo foi inter-nado no Hospital dc Pronto Socor-ro. Seu estado, porém não é graveA policia do 6" Distrito tomouconhecimento do fato.

CRIE MISTERIOSOno morro ía Favela

Depois dos gritos de mulherfoi encontrado o cadáver

do desconhecidoA policia do 11° distrito está emdligenclas para esclarecer um caso

dc morte misteriosa no morro daFavela.Ali, no local denominado Pedra

Lisa, foi encontrado na noite de sa-bado o cadáver de um liomcm de côrparda, com 25 anos presumíveis e queapresentava apenas um ferimento naregião ocipto-frontal, indicando quea morte se dera poucas horas an-tes.

GRITOS DE MULHERO vigia da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, Helvécio Martins Bou-

vas, residente á rua .lulio cie Abreun. 2298, em Nilópolis, que comum.?ou o íatn á policia, adiantou quepouco antes de encontrar o corpoouvira gritos de uma mulher pedin-do socorro.O comissário Djalma Borges, queesteve no local, apurou que o mortoera pessoa absolutamente desconhe-cida no morro. Admite a policia quea vitima teria sido levada ao local

por qualquer mulher, sendo o casalali assaltado por malfeitores.O cadáver, sem ser identificado, foiremovido para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal. As diligenciascontinuam.

mero 254 — Campo Grande.Decimo-Quinto Distrito Sanitário— Rua Senador Camará, n. 56.Decimo-Sexto Distrito Sanitário —

Avenida Paranaguá, n- 435 — Go-vernador".

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Antônio Pereira de Souza

(MISSA

DE 30° DIA)Filhos, genros e noras convidam seus parentes eamigos para assistirem á missa de 309 dia, que

taZ^m Ll™" P°r a,ma de seu boni"*mo pai e so-gro ANTÔNIO PEREIRA DE SOUZA, depois de amanhã,terça-feira, dia 2, as 7,30 horas, na Igreja de São Jorge(a Praça da Republica). Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem a esse ato de fó cristã.

Umbelina Ribeiro Leal( S I N H A' )

(30° Dia)

t

Adriano Leite Pinto, senhora e filhos; Albano Ale-xandre Nunes Leal, Roberto Leal da Fonseca, Wan-da Regina Leal da Fonseca, filhos, genros -e netosde UMBELINA RIBEIRO LEAL, «n^seu^-rentese amigos para assistirem o missa de 30° dia que mandamcelebrar por sua boníssima alma, ás 10,30 horas no Al-tar-Mór da Igreja de N. S. da Conceição e Bôa Morte,tfspois de amanhã, dia 3 do corrente.

Augusto de CastroLopes Brandão

(FALECIDO EM CUCUJÀES — PORTUGAL)

fHenriqueta

Ida Brandão (ausente); Augusto Bran-dão Filho, filhos e netas; Carlos Darbclly Bran-dão* senhora e filha; Roberto Brandão c senhora(ausentes); David Andrade, senhora, diha e gen-

ro; Raul Patrício, senhora, filhos, noras e netos; ArthurDias Brandão, senhora e filhos; Adelino Darbclly: Noe-mia Cardoso Neves (ausente), ainda consternados com adolorosa perda de seu querido esposo, pai, avó, bisavó,tio, cunhado e demais parentes convidam aos seus pa-rentes e amigos para a missa de 7.° dia que, por sua bo-nissima alma, mandam celebrar no altar-mor do Igrejade São Francisco de Paula* às 10,30 horas, depois deamanhã, dia 2 de Novembro. Agradecem dc.de já aosque comparecerem a esse ato de piedade cristã.

ras

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

tOs

sócios da firma Castro Lopes Brandão & Cio.Ltda. convidam seus amigos e clientes para a.sis-tirem à missa de 7.° dia que mandam celebrar noaltar de N. S. da Conceição, da Igreja de São

Francisco de Paula, às 10,30 horas, depois de amanhã, dio2 de Novembro, em intenção à alma de seu chefe fun-dodor, AUGUSTO DE CASTRO LOPES BRANDÃO. An-tecipadamente agradecem a todos quantos comparecerema esse ato de religião e caridade.

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

Os auxiliares da Camisaria Progresso convidam aosseus amigos para assistirem à missa dc 7.° dia quemandam celebrar no altar de N. S. das Dores, daIgreja de São Francisco de Paula, às 10,áO horas,

dapois de amanhã, dia 2 de Novembro* _m homenagemà alma de seu chefe, AUGUSTO Dú CASTRO LOPESBRANDÃO. Antecipadamente agrade .-.ri a todos quan-tos comparecerem a esse ato de cariáwte e de fé cristã.

+WM

Morreu ontem o setua-genario atropeladono dia 21

No Hospital Miguel Couto faleceuontem Augusto David da Paz par-do, de 76 anos, lavrador, morador naestrada da Gávea Peouena s/n oueno dia 21 do més find'o fora atrope-lado na estrada da Barra da Tiiucaquilômetro 15, por um caminhão nãoidentincado.

O corpo foi removido para o ne-croterio do Instituto Medico Legal.

Acidentada a meninaquando tomava umabarca para Niterói

Na manhã de ontem, quando emcompanhia de seu pai, sr WilsonLopes residente á ria Conserva™rio n. 93 em Campo Grande, toma-va uma barca no Cais Pharoux pa-ra Niterói, a menina Helena, de 7anos, teve seu pé imprensado entrea barca e o flutuante.Em conseqüência, Helena sofreuferimento contuso e deslocamento de

Eduardo de AraujoRuch Netto

(MISSA DE 7o DIA)Geraldina Carvalho Ruch e filha, Eduardo Ruch s-nhnr__, »filha e demais parentes, agradecem. sensíbEo- v ?«^tque compartilharam de seu pesar por -SíRütó*!ARAU.O_.UCH0N^0^ PaÍl filh° e irmâ0 EDUAHD0nDÈ

,«. «":íí? 5HF.? N?1to.. acomPanhando o ferei.rodo coroas, flores, cartas e telegramas, eTconvidam paraia ii^?riP'

agradecem a todos que comparecerem a esse ato de fé crUtã;adamente

fJOSÉ9 FIAD

(MISSA DE 7o DIA)Carmelita F.ad, viuva Jabur Fiad, Antônio, Jamile, Mil-ton, Fand, Jorge Sabá, senhoro e filhos; Michel Fiad,senhora e filho; Honorio Mantel, senhora e filho; LuizGarça e senhora, Becus Tupogi e senhora, Heitor Tupoái, se-nhora e filhos; Antônio Maksoud. senhora e filhos; José He-naut, senhora e filhos, sensibilisados, agradecem a todos que

íl-íí "a P0t°ea5i?° d0 falecimento de seu idolatrado e

e primo JOSÉ , acompanhando o féretro, enviando coroas, fio-res, cartas e telegramas, e convidam os demais parentes e arrd-gos para assistirem á missa de 7- dia. que, por sua alma fo«mcelebrar, na próxima quarta-feira, dia 3, ás 10,30 horas n^altar-mór da Igreja de São Francisco de Paula! An^da!todos que comparecerem a esse ato de

Augusto de Castro Lopas Brandão(MISSA DE 7.° DM )

t

Os auxiliares da A Cristalsiri1 3«n*ridom aos seusamigos para assistirem à missa *'h 7/' dia que mon-dam celebrar no altar de Sã* Miguei, da Igrejade São Francisco de Raula, às -0,30 horas, depois

de amanhã, dia 2 de Novembro, em lomenagerm à almade seu chefe, AUGUSTO DE CASTRO UOPES BRANDÃO.Antecipadamente agradecem a todos rjuantos compare-cerem a esse ato de caridade e religião.

augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

tOs

auxiliares da Alfaiataria Guanabara convidamaos seus amigos para assistirem à missa de 7." diaque mandam celebrar no altar de São Francisco deSalles, da Igreja de São Francisco de Paulo, às

10,30 horas, depois de amanhã, dia 2 de Novembro* emhomenagem à alma de seu chefe, AUGUSTO DE CAS-TRO LOPES BRANDÃO. Antecipadamente agradecem a

I todos quantos comparecerem a esse ato de piedade criitõ,

mente agradecem afé cristã.

dentro. JU

Assaltada umaresidência no Meier

No 22» distrito, queixou-se ontemo sr. Artur Pereira, de ter sua roTdencia, ll rua Coronel clm" n 0ho_ Meier, sido assaltada pelos la-ciroes, que dali carregaram 50 000cruzeiros em jóias e objetosA perícia esteve no local.

Ismenia Amélia de MirandaDINDINHA

t(Viuva

José Fernandes de Miranda)

DraMlíeiaAS,eUA.e ümal.Fi,h° • '<"»¦''•« ('«ente,),

der' JÍS a LAhteU ,e* L,m° e familia' "«embargaidor Mucio de Abreu e Lima e familia (ausentes), An-tomo d. Rocha Leoo e familia, Antônio Osório de Alme da efamília, Dr. Mario Alves Nogueira . familia, Álvaro AugustoVieira e senhora, v.uva Cesaria de Abreu Pompao e filhos (ausentes), viuva Gu.omar de Abreu Bianchi e filhos (ausentes)Cop.tao Manoel Francisco Pacheco e familia (ausentes)

"d'-mais parentes, agradecem profundamente sensibilisados a tÕ-dos que compartilharam de seu pesar por ocasião do faleci-mento d. sua quer.da .rmã, cunhada e tia DINDINHA acom-ponhando o féretro, enviando coroas, flores, cartas e te egrTmas o convidam para a missa de 7» dia, que será celebrada napróxima quarto-feira, dia 3, ás 1030 horas, no altar mt daCatedrol Metropol.tana. Antecipadamente agradecem a todoque compareceram a esse ato de fé cristã.

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

Jl» Os auxiliares da A Progresso e Fábrica ProgressofnP convidam aos seus amigos para assistirem à missa

JL d**- 7*° dia que mandam celebrar no altar de SãoJoão, da Igreja de São Francisco de Paula, às 10.30

horas, depois de amanhã, dia 2 de Novembro, em home-nogem à alma de seu chefe, AUGUSTO DE CASTRO LO-PES BRANDÃO. Antecipadamente agradec.m a todosquantos comparecerem a esse ato de piedade cristã.

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f^»^*——¦¦¦¦in iTirri^iüugusto de Castro Lopes Brandão

(MISSA DE 7.° DIA)

tA

Familia Marechal Carlos de Campos ronvidaaos seus parentes e amigos para assistirem à mis-sa de 7.° dia que manda celebrar em homenagem

¦se _-A«fr„°1Tí?$Íma dma ** ,eu 9'ande amigo AUGUSTODE CASTRO LOPES BRANDÃO no altar de S, José. daIgreia de Sao Francisco de Paulo* às 10,30 horas, depoisde amanhã, dia 2 de Novembro. Antecipadamente agra-decem a todos que se dignarem comparecer a esse atode religião e caridade.

^^^^^^^^^^^^^^^^^AmmmMAAAAAWIÊAml^^M*mgy**m*^*^m&KESz^

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*f FUNERAISCAPELA DE VELÓRIOEm frente ao Cemitério de Inhaúma

29-335Í29-6622

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**.! f DTARIO DA NOITE WM, MM9tt - T

Desce nto nos saláriosdo pessoal para obras

Contribuirão para o IAPI - Circular daPresidência da República0 presidente da Republica apro-

vou tuna exposição de motivos domini. ro do Trabalho a respeito danscriçuo do pessoal para obras nasnstltulçfies de previdência social.

í*e_se particular, o professqr Peref-« üm expediu circular aos Minis-crjo, recomendando que as reparti-tyjj que disponham de pessoal, ln--liisive pnra obras, nâo sujeito ao re-jlmo rio Instituto dos Servidores dojstsdo, deverão obrigatoriamentensorovê-li) como contribuinte dometituto dos Industriarios, ou, em setrntando de serviço publico, de água,esgotas, transporte, lua, íorça, tele-nrãíos, portos e congêneres, na caixadc aposentadorias e pensões do res-uectivo âmbito tc._ito_i'àl.

As repartições federais ou autar--nicas que tenham, a seu serviço,pessoal nas condições indicadas, de-verão relaciona-lo com urgência etemeter essa relação, para efeito deoesconto de 5%, alem da jóia ini-dal c dos sucessivos aumentos. So-bre os totais das folhas do més, asi-partições destinarão ao I.AJP.I. ouIC A.P. importância equivalente a,',, representando a cota de empre-

ÍPR-SSÍÕnÃNT.desastre de aviaçãoem Poços de Caldas

POÇOS DE CALDAS, 30 (Merl-liioiiaii — Vertficou-se hoje. à tar-de. nesta cidade, Impressionantedesastre de aviaç&o em que perdeu, vida elemento bastante conheci-jo na sociedade local, ficando gra-«mente ferido o instrutor do aero-ciubc.

Cerca das 16 horas, um avião"Paulisimha" de treinamento, nu-ma infeliz manobra de aterrisa-peni, caiu violentamente ao solodaniíii. ndo-o. O piloto, instrutor0_alrlo Moreira de Oliveira, do ae»ro-clul. loeal ficou gravemente fe-rido Más, infeliz, o aluno que aacompanhava, sr. João 3atista Nu-nes (ie Souza, funcionário do Ban-co Moreira Sales, e da Agencia' deReclames Sul-Mineira, que é agen-te correspondente do "Diário deSâo Paulo" teve morte imediata.

gados, alem do correspondente ásloias e aumentos sucessivos pagospelos segurados no caso da CAP_,,í'2f% devido A L.B.A. e ainda o_SLÍ_T inibem devido ao SENAI,¦SENAC, SESI ou SESC.

Alvejai» « prefeitode -grestioa, enPernambuco

Autor do atentado um sol-dado de policiaRECIFE, 30 (Meridional) -. Nomomento em que o prefeito do mu-niclplo pernambucano de Agwstina,eleito pela UDN, encontrava-se naestaçfto telegraflca daquela cidaderedigindo um telegrama ao presi»dente da Republica e outro ao secre.tarlo da Fazenda de Pernambuco,encarecendo a necessidade das quo-tas dos impostos de consumo e tertl-torial serem revertidas em beneficiodo município, segundo dispõe, aliás,a Constituição Federal e a Estaduafoi o "edil" alvejado duas vezes r.tiros de fuzil, por um soldado dadestacamento de policia sediado emAgrestina.

As balas, por um triz não acerta-ram o alvo, tendo um filho, um ir-mão e pessoas amigas do prefeito, amulto custo, conseguido desarmaro militar, que foi preso em flagrante.

Com 14 anostentou o suicídio

Ern sua residência, A rua CaetanoMartins n. 12, casa 5, tentou ontemo suicídio a aprendiz de costureiraEunice Veloso dos Santos, de 14anos, sendo socorrida no Posto Cen-trai de Asistencla e posta fora deperigo.

A jovem ingerira um tóxico de-pois de ter sido repreendida pelopadrinho, que não lhe consentia na-morar.

Leiam a CIGARRA

HiUrares de crianças participa-liiiüÉgloriíicaiãoa.ristollei

Eloqüentes demonstrações de íé noCongresso Eucaristico de Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 30 (Meridio-nal) - Entre as mais significati-vas solonidades do V Congresso Eu-caristlco Nacional, destaca-se a re-àlizaçào, ontem verificada, da Con-centraçào Nacional da Congrega-teões Warianas. Contavam-se milharc» tlt ii ngregadòs, que estivaramsob a direção do padre Afonso Ro-drigue:; o do senador Apolonio Sa-Ies, respectivamente diretor e pre-sidente cia Confederação dar, Con-gregiições Marianas.

Durante a concentração, usou dapalavra o senador Apolonio Sales,cnalr___-ntio o»' sentimentos de fide-lidade relljosa dos congregados doBrasil ,i Jc .u . Sacramentado e àSanto Igreja.

Prova eloqüentíssima de fé tive-mo; ontem ainda, com o exemploniagnifico das crianças católicasbrasileiras. Apesar do mtiu temporeinante, compareceram aos milha-res os pequeninos, que buscavamparticipar da giorificação a CristoPei Eucaristico. Em virtude mes-mo cio trmpo, que se mostrava ad-verso, ;i Comissão Central do Con-gresso achara mais acertado trans-ferir a solenidudé, a respeito do quesp espalharam amplos avisos. Masnlo infiuiram tempo e aviso noanimo cias crianças congressistas.Ao receberem a noticia da trans-fereneia ria comunhão, puzeram-sedas cm marcha, em direção daCatedral Metropolitana, no firmepropósito de se aproximarem dateu Eiicarlstica, para receber a¦teus Sacramentado. Também seviam, entre os pequeninos, membrosdo Eplscopado c alta autoridades,(. * lotaram inteiramente aqueletemplo.

Vais mi ..-as loram celebradas naCatedral, uma em a ,iave superior e""'!'.. mi cripta, oficiando, na pri-melra, D. Joaquim Doiningues deOiivjiri.; arcebispo dn Florianópolis[¦ ii". segunda, o bispo do Rio deJaneiro.

A distribuição da comunhüo foiprocedida por dezenas de sacerdo-tes, calculando-se quc receberam oSantíssimo Sacramento nada menosde 15.000 crianças.

„Ap$s a solenidade das santas mis-sas, os' respectivo- oficiantes, eftbreves orações, dirigiram a palavraas crianças, falaiido-lhes do signi-ficado do ato que acabava de serrealizado e realçando a importan-cia do V Congresso Eucaristico Na-cional.

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ASSUSTADORo aumento do custoe'e vida em Goian.a

GOIÂNIA. 31 (Meridional) — Aelevação do custo de vida, fenômenogeneralizado em todo o pais, expres-sa-se em Goiânia no aumento dospreços de todos os gêneros dc primei-ra necessidade.

Em relação ao nivel medlo dos pre-ços vigentes em 1941, alguns dessesaumentos foram simplesmente espe-tíiculflrGS.

Ém 1947, apenas cinco produto.. 4-açucar, carne verde, charqué, leitee sal acusavam ligeiro decréscimo cmseus respectivos preços médios Ospreços médios dos demais, também

na Caoital de Goiás, segundo as es-talisticas, continuaram ascendentes,sendo especialmente afetados os dabanha e toucinho, que experimenta-tam majorações, cm relação á 1946,de 60 a 63 por cento.

Três conferências so-bre o câncer na $o<ciedade de FrotologiaSERÀO REALIZADAS NO

DIA 3 DO CORRENTEEm colaboração com a Sociedade

Brasileira de Canccrologia e Socie-íade de Assistência aos Cancerososa Sociedade de Protologia do Riode Janeiro, reunir-se-á, no dia 3 docorrente, às 21 horas em sua sedeà Avenida Nilo Peçanha, sob a pre-sidencla do protologlsta e cirurgiãodr. Agnaldo Xavier.

Farão uso da paiavra, o dr. J.r»ge Marsilac sobre o "Câncer do Re-to"; o dr. Nelson Corrêa, soorc"Métodos de diagnostico e trata-mento do câncer na Argentina" e odr. Gilberto Serra e Silva, sobre"Meios de diagnósticos do <*ancerdo rei'.o': L.

Para quaisquer outras Informa-ções os interessadas, nessas confe-rendas, poderão dirigir-se ao dr.Robervai Menezes à rua RodrigoSilva, 7. sobrado.

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Conversa de bieiio

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Wia J fí^_>;j((!_f-:-Vj^í^^t.»*»^^^*^*^?í^^^3&tail»^**^^ rff<.*^'s*"^^^^mjBBPg1*«?v..j^Wl

v> - ¦•' >^J>— <-*¦ ll ^^-im. VH'

tepi i»4í W.n Diinr) Pio_!iaii»n> ,9-Z1 Kotlil . ifht* Mitr. ed D.iinbiit.d rt K,nt I.it.n» Svr.tl.--iít.

Que • qu» há, .alho?Nada do qut roce ptnsa. E' o modelo da minha /nnla*

para o próximo Carnaval...

Leiam "A Cigarra f*

Cinco feri. s _ m mortonum desastre ie auto

Na Estrada Vicente de CarvalhoNa manhã de ontem, trafegava naestrada Vicente de Carvalho o buío

particular numero 3-64-84, de pro»prledade de Jofto Pereira e que eradirigido por um motorista de nomeRaul Teixeira, quando, cm frente aonumero 1251, derrapou no trilho dobonde Indo bater violentamente deencontro a um posto.

O citado motorista conseguiu dei-xar o veiculo antes do choque íu-glndo e deixando no local, fétidos o.sseis passageiros que conduzia e quceram: Manoel Noguelro Duart. por-tuguês, de 40 anos, morador a ruado Catete numero 328; Américo No-guelra Duarte, português, de 51 anos,casado, residente a rua do Catete n°318; Antônio João Pereira, portu-gués, de 30 anos, Avenida N, S. deCopacabana numero 1098, aparta-mento 64; Preciosa Nogueira, portu-

Deu à praia o cadáverdo soldado desaparecido

Ha tres dias estava desaparecidoo soldado do Forte Rio Branco, emNiterói, Joaaulm Pereira Coelho,ii. 438, de 22 anos, branco, solteiroe rc sidente na sua corporaç&o.

Procurado em toda a parte por co-legas e parentes o militar não apa-recia. Na tarde de ontem, o cadáverdo soldado desaparecido deu á praiapróximo no Porte. O corpo foi re-mnvido pnra o necrotério, tendo apolicia do ?..- distrito aberto inquerl-to para apurar o fato-

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MORRKU AO SER MEDICADAOs feridos foram socorridos no

Hospital Getulio Vargas, retirando-se, com excepção da senhora RosltaPlrllo que, apresentando fratura, ciocraneo e outros ferimentos craves,faleceu quando era socorrida nagué-le nosocomio.

O corpo foi removido para o ne-croterlo do Instituto Medico Legaltendo sido aberto inquérito no 21"distrito.

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MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DE UM NEGOCIANTE

sicasa da velha Beatriz situada num recanto escon-

. dldo do Meyer. Aliás, diga-se de passagem, aque-le pequeno e rústico barracão mal podia ser chamado— casa. Era triste e sombrio. Em sua volta, viceja-vam estranhas ervas que desprendiam os mais variados odores. Os pássaros não pousavam lá perto...assustavam-se com os hábitos da velha bruxa. Cer-ta noite, uma figura deslizou sorrateiramente, porentre o capinzal, em direção a casa de Beatriz. Eraum vulto de mulher. Deu mais alguns passos, e con-seguiu finalmente chegar junto á porta. Lançou emvolta um olhar assustado, e bateu discretamente.

Um silencio pesado a continuava envolvendo. Elatornou a bater, um pouco mais forte. Passos lentos carrastados, fizeram-se ouvir, do interior do barracão,ao mesmo tempo que uma chave girou na fechadura

Quem é? perguntou uma voz grave, atrás d:porta.A mulher estremeceu, respondendo:

Sou eu, minha senhora...Estou na mesma, mulher!... Quem é você? In

sístiu a voz grave.Dalva...

Não conheço mulher alguma com esse nome...Eu sei... a senhora me conhece de vista... Poi

favor, dona Beatriz, eu preciso multo falar com a se-nhora... é um assunto grave.

A velha deu alguns passos, e abriu finalmente a por-ta, murmurando:

Entrei...Dalva entrou rapidamente, ouvindo a porta cer-

rar-se sinistramente atrás de si. Tentou olhar emvolta, porem não conseguiu ver nada.

Boa noite, minha senhora...A velha não respondeu ao cumprimento. Resmun-

gando apenas:Caminha sempre em frente... acenderei a luz...

Caminhe...Dalva tentou caminhar, conforme lhe aconselhara

a velha bruxa, porem tambem não conseguiu, esbar-rando numa cadeira.

Cuidado!... Você nâo está enxergando mais pelomedo do que pela falta de luz...

Dalva fez menção de explicar, mas nâo convence-ram, as su2s palavras.Não estou com medo, não senhora...

Beatriz sorriu estranhamente.Está sim... voeé não é melhor do que os outros,

nem mais corajosa!... Vou acender a luz...A velha encaminhou-se. balançando o corpo, com

ligeira inclinação para o lado esquerdo, e aproximan-do-se do interruptor, acendeu a luz.

Oh! exclamou rindo estranhamente, ao reconhe-cer a jovem. Minha vizinha da avenida...

Sou, sim senhora... ;Sente-se aí, menina... grunhiu a velha.Dalva arrastou uma cadeira, e deixou-se cair.

tremula.Vamos, sente-se... se está com medo, por queveio me procurar?A moça olhou em sua volta, sentindo um frio per-correr-lhe a espinha! Não lhe ocorreu no momento,

nenhuma resposta. Ficou um instante indecisa, e de-pois respondeu, com esforço:

Não... eu não estou com medo...Está com medo... e agora, muito mais ainda...Mãos tremulas...

Fez uma pausa, e prosseguiu:Frias...Depois, calma e sorrindo, contou:Uma... duas,., três... cinco... seis gotas de suor

na sua testa!... contou a velha, após examina-la, de-tidamente.

Não está calor, dona?Vamos... náo perdôo a mentira nem os medro-sos... Por que veio aqui?

A jovem endireitou-se na cadeira, e falou, olhandoem volta:

Sei que a senhora faz trabalhos... reza mui-to bem...Levando o dedo aos lábios, pediu:Fique calada... não precisa dizer nada.,.Sim. senhora...

A velha levantou-se,.e rodou duas vezes, em tornoda jovem, perguntando:Desde quando está sentindo essas dores nascostas?Meu Deus! E' isso mesmo!.'.. Como a senhora80tibe? perguntou surpresa.Responda apenas as minhas perguntas...Há um mês...Não dorme?Não senhora...

A velha bruxa, riu cavernosamente.Está gozando das simpatias do gerente da fa-brica... foi aumentada...Sim... sim senhora,Fique ai... Vou ao quintal buscar um galho dearruda... Mátt olhado...Pelo amor de Deus, minha senhora... Tire-meisso. Eu sabia que era...A velha riu, intencionalmente.Todo mundo sabe de tudo... e a maioria pensaainda para saber qual é o pé direito ou esquerdo!. .Eu volto já!... concluiu, sempre sorrindo, enquantose afastava, para os fundos.

VOLTANDO i sua casa, após a estranha visita feita'•* àquele rústico barracão perdido, no Meyer, Dalva,tentou convencer seu irmão: v -

Este, jantava calmamente, e mal prestava atençãoás palavras da irmã.

Você quer mudar de conversa, minha irmã? Jiestou cheio.das historias dessa velha!...

Está bem!... A troco de que você discute co-migo? perguntou Dalva.

Escuta, minha irmã, eu quero comer... comer,em paz! explicou.

Sua mãe aproximou-se a fim de ver se ajudavaa irmã.1 — Antônio, meu filho, pense o que quiser da velhaBeatriz, mas sua irmã ficou completamente boa...Não faz uma semana que foi lá, e agora não estásentindo nada... Então aquelas dores nas costas...Não repara não, Albano... mas a minha mãe edessas crenças... Espiritismo e outras bruxarias!

E voltando-se para um prato fumegante que surgia:Ih! que prato supimpa!Por favor, Antônio, peço que não toquemos mais

nesse assunto! resolveu Dalva, aborrecida com a des-crença do irmão.

Então, a minha maninha está com mau olhado,não? pilheriou,Continua comendo, e não ligue ao que o seu ir-mão está dizendo! aconselhou dona Mariana. E enca-minhando-se para o lado do senhor Albano, per-guntou:— Não quer mais um pouquinho de manjar, seuAlbano?

Não, muito obrigado...Nada de luxo, seu Albano...Náo pergunte, mamãe! Corte um pedaço de do-cc e bote no prato dele...

Dona Mariana assim fez...Pouquinho, dona Mariana... pouquinho... Evocê fique tranqüilo, sargento... já comi demais...Comi feito um frade...Coma, meu filho... coma antes que a velhabruja te bote máu olhado no estômago...

Sorriu com o próprio gracejo, e voltando-se práirmã. disse: •Desculpe, maninha... Não precisa me fuzilarcom os olhos...Senhor Albano, o meu irmão está ridiculari-zando por pura ignorância... Essa senhora de fato,e qualquer coisa de extraordinário. Eu, ha cinco anos

que vinha me-tratando com médicos... não é ver-dade, mamãe?Só comiam o dinheiro da gente! confirmou donaMariana. E çla «ada vez pior... Ha oito dias, maisou menos, ela foi-lá, e dona Beatriz rezou-a umavez... Uma única vez, seu Albano... Aí está! Emuma semana ela ganhou dois quilos, e veja só acor da menina!., .concluiu,Vamos para a sala. Albano... Vamos... Daquiha pouco mamãe acaba nos convencendo que toda amedicina do mundo se resume num ramo dc arruda,um copo daguà e uma oração...

E dizendo isso, Antônio afastou-se da mesa.

OS OLHOS DA BRUXA

Não dê ouvidos ao teu irmão, Dalva I Aconselhou,dona Mariana. Fica com a tua crença...

Albano aproximou-se de Antônio, que o esperava...Senta-te, Albano... Senta-te ai...Enquanto eu retiro a mesa e arrumo a cozinha,

Dalva vai preparar o cafezinho... sugeriu donaMariana.

Náo fique zangadinha comigo mamãe! disseAntônio carinhoso.

Com licença, sargento... Esse meu filho foisempre assim...

Albano aproximou-se do amigo...Que é que ha com você, Albano? estranhou

Antônio.Estou pensando na tal velha... eu já ouvi falar

muito a respeito...Ah! Então o cartaz da sua bruxaria vai bem

alto assim?Ela já morou em Marechal Hermes... Dizem

que a mulherzinha é fantástica! fez curas estupen-das... Curas e trabalhos de arrazar!...Ora, Albano! Tire o cavalinho da cruva!...Serio!

Não vai me dizer que acredita nessa xaropada!Quer saber de uma coisa, Antônio? Se náo acre-

dita, não faça pouco. Não custa nada!... Para queatrair trapalhadas pró seu lado?

Antônio achou graça do aviso que o sargento lhefazia.

Não é que você tem medo mesmo, Albano?—. Eu ouvi falar muito nessa velha... Só pode ser

ela... E' uma mulherzinha de quarenta e cinco anos...pequena... atarracada, com uma fisionomia desa-gradavel... Ela não é bem feia... mas tem algumacoisa de antipática...

Alguma coisa? Ela é toda antipática...A boca dessa mulher e torcida... os lábios gros-

sos... testa curtinha... os cabelos meio brancos...Então você conhece essa mulher?...Conheço... Você já a viu de frente... bem de

perto?Qualquer coisa sobrenatural começou fazer-se sen-

tir, no ar.Não.., por que? perguntou Antônio.

*(CONTINUA)

CUÍCAS, k UnEID AC El E

SANO DE CAUDA¦ r%M mTESEPSensacional homenagem da boêmia de São Paulo a JeanManzon, numa serenata monstro

EXP LODIU 0 FOGAREIROmatando ã menina e ferindo sua avó

Trágico desfecho de um aniversário em São Cristóvão

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tmmmr>^m**mmf

*^i WÈBÊViolenta explosão cie um fogarei-ro a oleo deu motivo, na manhã deontem, a um sinistro de graves conseqüências em que perdeu a vidauma interessante menina, enquanto

que sua avó era internada no Hos-pitai do Pronto Socorro, com quei-maduras graves.

Na casa da rua Conde Leopoldi-na, 408, em São Cristóvão, residen-ela da familia Silva Fernandes, ha-vir ontem preparativos para umaniversário nn familia. o qual reu-mria à tarde, todos os parentes emtorno de uma meta de docesPor isso mesmo, logo pela ma-nha, d. Mirandolina da Silva Per

MIRANDOLINA E SUA NETAAmbas vitimas da explosão

der um fogareiro a oleo, suplemen-tar no trivial da casa, para nelecozlnhat-certo manjar. Muito agar-rada çíjísigo, sua netlnha Izildadc 7 anos, colegial, permanecia aoseu_ lado. Em dado momento, asenhe-a estava com um garrafão n-imar que continha 5 litros de oleoconsumido pelo fogareiro e já ha-via lançado fogo à torcida do apa-relho quando, inesperadamente, ofogo surge ameaçador no gargaloao garrafão, em cujo conteúdo ha-via adicionamento de gasolina.Diante do perigo 'minente, donaMirandolina largou o garrafão emchamas e este espatifando-se nomsi«*&mmmm^m£ l

tao atingir em cheio sua netlnhaIziU-. que ficou totalmente quei-mat Ela, por sua vez, teve am-oas as pernas queimadas em 1», 2"e 3» graus.Removidas por uma ambulância

para o Hospital de Pronto Socorro,a menina Izilda veiu a falecer logooepois de ter ali entrado, sendo ocorpo removido para o necrotériodo Instituto Médico Legal.Quando a reportagem do DIÁRIODA NOITE esteve naquele nosoco-mio, d. Mirandolina ainda nào sa-oia ca morte de sua neta, resulta-ao aliás da sua imprevldenc-a. Econtou ao repórter o fato como aci-fflaiUUTfuuós* _.¦a&emt^fc..** Ség i> m ,4-1 "flilTnBi'

Jean Manzon, esse fabuloso "globe-trotter" que, através do mundo,fixa a fisionomia dos povos, a suamascara realistica — sinistra, alegre,romântica, miserável, tedienta, agou-reira, cruel, polimorfa na manifesta-ção contraditória dos seus sentimen-tos — guardou, dçntro da sua sen-sibilidade de judeu errante da foto-grafia, um grande carinho e umaenorme admiração para este nossotão caluniado Brasil. Mesmo a Fran-ça, a sua doce e heróica Galia, nãoconsegue prender os pés desse terri-vel e insaciável devorador de distan-cias, como o fazem este nosso solruidoso de luz, a caricia das nossaspraias brancas, a sedução áspera donosso povo. Viajando leva o Brasilnos nervos e, assim como revela aosbrasileiros o, que ha de sensacionalno mundo para ver, obriga o estran-geiro a nos conhecer, nas caracte-rlsticas mais expressivas da nossaorganização, através o documentáriomudo mas eloqüente de sua objetivaque não mente.

Por isso, os brasileiros teem ra-zões de sobra para serem gratos aesse francês simpático que ninguémmais, entre nós, considera como es-trangeiro, dada a sua intima, per-feita e integral Identidade de sen-timentos com os nossos mais purose profundos anseios de povo jovemá procura do destino.ORIGINAL HOMENAGEM DABOÊMIA PAULISTANa semana passada, estando JeanManzon em S. Paulo, os boêmios dacapital paulista resolveram homena-

gea-lo improvisando uma serenatamonstro que se realizou ás 4 horasda madrugada em frente ao HotelExcelsior onde se achava hospedadoo famoso repórter.Artistas dos claiicings, intelectuais

músicos, boêmios de toda natureza'-«o. euíim sem distinção ds cias-

ses, cerca de 2.000 pessoas reuniram-se na avenida Ipiranga, justamenteno local denominado Esquina do Pe-cado, incumbindo-se de despertarManzon um ilustre mestre do Direito,o prof. Camilo Mendes de Almeida.Um piano de cauda foi trazido parao passeio da avenida, surgiu, poucodepois um elefante do Circo Coliseu,e vieram os artistas, cada um levan-do o seu instrumento sobre o braço.Quando Jean Manzon surgiu estou-raram fogos de artificio, girandolas

Iluminaram a noite, as fachadas dosprédios vizinhos se acenderam e tevelugar, então, a serenata monstro emhomenagem ao famoso repórter de"O Cruzeiro" e dos "Diários Asso-ciados".

Somente ás 5 horas e trinta mi-nutos da madrugada é que cessou opancadear dos tamborins e o roncodascuicas. A multidão dispersou-se,então, deixando Jean Manzon como-vido por aquela estranha, inédita esensacional homenagem.

Estaria envolvido nocaso uma mulher

Diligencias da policia para descobrir o comer,ciante que teria sido vítima de uma cilada

Mais um desaparecimento em eir-cunstanclas misteriosas vem deocorrer nesta capital. Desta vez, odesaparecido é um negociante, Al-bino de Souza Freire, de 50 anos,solte'ro, residente nos fundos do seuestabelecimento - • um botequim —à rua Senador Pompeu 49.

ESTRANHA INTIMAÇAOSegunda-feira ultima, cerca das

10 horas, apareceu no botequim, umguarda civil, procurando o negociante, que deveria pagar imediatamen-te, na Diretoria do Transito, umainfração cometida quando na dire-çáo do automóvel n. 1-45-40, de suapropriedade. E. ante a surpresa domotorista amador, acrescentou queêle deveria comparecer ao gabinetedo diretor daquele departamento.

Como fosse cedo, disse Albino aopolícia, que comparecia à Direto-ria de Transito mais tarde. A's 12horas, o comerciante deixou o esta-belecimento, após munir-se dos seusdocumentos e de certa importânciacm dinheiro, recomendando ao ge-rente, Maurício Freitas da Silva,oue tomossp conta do botequim.

TERIA SIDO UMA CILADAPassaram-se as horas e o nego-

ciante não regressou. No dia se-guinte, resolveu Maurício ir à Di-retoria de Transito, em busca deinformações. Ali, foi informado deque não havia nenhuma multa pa-ra Albino pagar. Narrou o episo-dio ocorrido no botequim. Soube,então, que o referido departamentonão usava a forma de intimaçãodescrita.

Desconfiando que seu patrão cai-ra numa cilada, Maurício levou ofato ao conhecimento das autorida-des do 9" Distrito. Estas, por suavez, solicitaram à Delegacia de Vi-írllanoia, Secção de Paradeiros, aueiniciasse as necessárias diligenciaspara a elucidação do caso.

NAO USOU O AUTOMÓVELO negociante, como dissemos,

possue um automóvel, que é guar-dado na Garage Pátria, à rua doCamerlno, 19. Ao sair para o seuencontro com o guarda civil, na Dl-retoria de Transito, porém. Albinonâo se utilizou do automóvel, per-manecendo o veiculo naquela ga-rage.

SURGE UMA MULHERAlbino Souza Freire mantém re-laçôes com uma jovem, residente

em Vicente de Carvalho, de nomeMarina, segundo apurou a nossa re-port.igem. Devido à diferença deidade entre ambos, constantementebrigavam, ameaçando o negocian-te abandonar Marina. Esta, hádias. deu à luz uma menina, dizen-do a todos ser a mesma filha donegociante, enquanto Albino con-testa. Por esse fato, surgiu entreeles uma séria desavença.

Marina vinha procurando o ne-Boclante diariamente, no botequim.Na véspera do desaparecimento,isto é, no domingo, a jovem ainda

AÊÊÊÊÊÊÊÊAm wê ¦ ¦¦ héééÉSMK '- €mL. Ifl

^A\j$ÊJBt&$^A\ AA

2'ALBINO SOUZA FREIRE

Está desaparecido

estevs no n. 49 da rua SenadorPompeu. A partir de segunda-feira,porém, não foi vista mais ali, o queleva a supor que Marina esteja im-plicada no caso ou tenha mesmoplanejado o seu rapto.

Ante-ontem, ao ter conhecimentodo desaparecimento de Albino, nãosc mostrou preocupada, apenasmuito nervosa. E deu mostras doseu aborrecimento por terem idoprocurar o negociante em sua casa.JA AMEAÇOU O COMERCIANTE

Apurou tambem a nossa reporta-gem que, há tempos, quando toma-vam parte num "plc-nic", realizadono Recreio dos Bandeirantes, Albi-no e Marina se desentenderam. Naocasião, a Jovem ameaçou o nego-ciante, dizendo que ainda mandariamatá-lo. Entretanto, dias depoi;fizeram as pases.

ESTA' EM ÓTIMA SITUAÇÃOFINANCEIRA

O negociante Albino de SouzaFreire, segundo fomos informados,está em ótima situação financeira.'Os seus amigos não conhecem mo-tivo algum para o seu desaparee;-mento voluntário. São unanimesem acreditar numa cilada, compe-tindo à Policia, portanto, esclaic-cer mais este mistério.

pAAAAAAA^W^«MVWMMWMU>i

0 TEMPOPrevisões até 4s *14

horasde amanhã, no Distrito Fe-deral:Tempo: instável com chu-vas. Temperatura, elevada a

principio, declinando ligeira-mente após.Ventos: variáveis, predomi-nando os do quadrante S.3om rajadas frescas.

***««¦¦¦ ¦>»*»¦ ¦|«r>^)VV>rtruxn_r_>

©S SETE SUSPEITOSMais alguma coisa, senhor?

^SffiSS'^ NMth- JOgando ™a «»«»• ¥» •Obrigado, senhor. Vou mandar a criada para preparar-lhe a cama.xxx

izniT^mt coloca,}do toalhas limpas no banheiro, Professor, e o via-jante desfazia as malas, quando entrou no quarto, sem fazer ruído i mhomem de mascara, dizia Martha Briggs, a criada - Sta ooíta esta™on?afant ?-aue0tnãoUeraaS,fma0f d° ^ trem'alil «ent^Ma? o -so garantir que nao era um tremor nervoso. O homem é um assassino

SttSOdfssaaqR^nUhra ^6 SSri aígUma doença Aproximando-eStan hnr"rolbaHÍ5{inh0: Eu 8vjsei' w»bur!" E deu-lhe tres facadas.rou umXnZ Bma^Zeilfim puds gritar- ° hoalem mascarado amar-Í2Ü« J aUla em mlnha boca- amarrou-me as mãos atrás fez-me sen-o menoCr mido^n/rS;^

no ca?° 2a pia- Prometeu matar-me 5" fim snutos"Stirrt^Mi£SS.0', sa,U d0 quart0- Consegui libertar-me, mi-nutos mais tarde e telefonei logo para a secretaria.

xxx

oue Sh hfvi?rtea! **«*&*»* Wtdaw chegou á conclusão deobservando tt.ííS.*28Sí!!,nBdo, P°r Um dos sete homens que vinhaDèft^S^n&^^i11 eles: Earl Welch- caricaturista; HilarySS^^fflft de ^ever, Oscar Widigal, desenhista: Er-dmtM-?%u v g™é° seg"ros;, A- G- discou, veterinário; Lisle Warddentista, M. V. Ewing, cartografo notável:„„í, }° ,dlflcil ao Professor identificar o assassino. Contudo só df-Sesentldo poree?eanaS

de d'"gente trabalho' "Stef"' o álibi

QUAL DOS SETE SUSPEITOS ERA O ASSAS-SINO? VOCÊ SABE? (Solução na 4.» páginj)

UM CIGARRO DE CLASSE

ia__A__a /\/\L/' %J -«^y t» P*T~~m 1 *W ; '¦<¦^v*Wm^m&^s^> ;*^Jã*^yyyy,""^^ j

':'Í' iv-.'l,,vW.P!Wii».,t.',,,j, ,j i^peiiMHn¦ ¦¦.-.'/¦ -¦'.- ¦.. ''.!": '**..:-¦ '

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Noite"r* -.--,,,,lavio Costa escreve para os leitores do "Diário d® . .

jiSiiBBiBliiESlsBBi— _ l~-r-=~^--^ —^^ £sf—~~~~~~i~mi

0 Flamengo encontroufácil o caminho da vitoria

IARIO DA NOITE KmHBHfflH&Jí^* ORCAO DOS OI A RIO 5 ASSOCIADOS * WM I 112 flfl Mlfl HÊJÉ'1.1 K» 9¦wrrwgraiHsiis^^ V_V P^H RUBIÊÊm

'wh*-f99Ê *w imSÊÊXX Segunda-feira, 1 He Novembro de 1948 N. 4.794 i^Ui ri BlÜ^MÍV'JHnHK IM St-JI fl

fc i fl fllifl EfMBllfl a* T B^HIiwiinTWi ^mF iW

¦k, 1» V ^mQI MRh R TM nHHlrHWFTmtri'irn^W nwwsflteilM BiTiiltr HrilwnfiirT ii i^H JorTrKbSIIIBBHJMKBÍ *><&à!** °; JSft* * o»?sl) sir :^EIH SPWiw^^^H

^^fl^^l^H^Bo^^S 'wü^n^^^W 7\l^w HPilPifl^^- '•'' flfl^^H^^^HP^^«Lsv^^^?™IWl»í ./-*i i^p^^K^S^Sfi^fflSMH^ •$ mt**-*-*-*^ S ? ' - yyàfe.*^™ *" -&,*•' -tófl fl#-pp*Smf K^iM^Eg^PHPllm^ #flp^-: :--*<;^-:& «§||pP^»' -vj flrJflh ¦ ¦ .Jr *WWIH^«EHMHSpN^'- -'-,"¦¦¦/ f^B:-".'•'''" •''^BU^M^--; ' '

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IMi^^M^^^

Escorregondo por enfrt /o«I • Gambá, Ademir liquida Osni. a queima-roupa, marcando o Io goal do Vasco no América— Vfolo de Ângelo Regato)

Embora merecendo fazer goals, o S. Cris-tovão tambem teve chance, de maneiraque o 3 x 0 ficou bem

UOSE' ARAUJO)Flamenco e S. Cristóvão foram

protagonistas de ijm jogo bem deacordo com a tarde de ontem: írio.Temperatura própria para jogosmovimentados, atuou em sentidocontrario, para o que multo con-correu, sem duvida, a pouca pre-sença de publico. Uma renda de 29contos é pequena para um jogo dequo participa o quadro mais popu-lar da cidade, e talvez tenham osrubro-negros sentido a ausência doestimulo de sua gente.

Acontece ou- o cartaz não atraia.Quando multo se poderia esperai- areabilitação do Flamengo, emboratardia, em relação ao titulo, prati-camente íóra do alcance do rubro-negro.

E o Flamengo pode se considerarreabilitado com o 3 x 0? Pode. Pelomenos, o team atuou bem e mereceu

V ¦ ^^ « ¦ ¦ ^^ lfl

futebolAmé

éoalsio bastarrernoamado

bora dominado, o qua-São Januário chegou

k 1 quase tranqüila-

)e Fernando BRUCE)tldente que não se podia es-

emoção de um "clássica",da que seria a principal dade ontem. O Vaseo deviaIjlderado favorito subre o

f e o unlco detalhe que seàva para estabelecer umalida em torno do resultadolo de se travar a luta no

Botafogo, onde os rubrosnão só com a sua torci-

ai, mas ainda com a doo outro lider, que ficou de

jimbem com os torcedoresPense, igualmente livres naontem.

[detalhe da torcida influiu'uco ou quase não influiu no íto da partida. Talvez a

Irpreendente que caiu sobreI desde á manhã de ontem,tdo durante toda a tarde,Ifriado a torcida, impedindonunciada "união" tivesse o

|sejado.modo. jogando no campa

fogo, o Vasco não encontrouobstáculo novo a superar,

hais que as coisas lhe corre-ppre a contento, numa tardeIstrela.

primeiros momentos deanobrando em campo ouasene, conseguiu o Vasco a" pri-lantagem no placard. Num

|despretencioso pela esquer-perdeu o domínio da bo-• Joel, que ficou senhor da

Mas houve no lance umado zagueiro, do aue se va-

bo para recuperar a vanta-der um passe perfeito a

Matando no peito, Ademiri pelota na frente e correuirando de perto, quando Os-

I poderia fazer em defesa doíoi marcado assim, aos 10

, o 1° goal do Vasco,loal foi, de pratico, o que seInte toda a primeira fase da1 Seguiram-se a ele momen-indecisão de parte a parte,netendo o interesse do espe-kA chuva, que fizera umaIroltou a cair Intensamente,do as condições do gramado

Igadores sentiram o terrenolavei. Durante alguns minu-buve uma serie de lances|tos, de lado a lado e, quando

quadros conseguiu rearti-para voltar á luta normal,

nos que esse quadro não erasco e sim o do America.:ja pode apresentar, assim,momentos de interesse, já[uadro rubro, Impulsionadoardor inesperado, entrou a

r vivamente no ataque, for-Vasco por todos os lados.

osos ataques puzèraac emdefesa vascaina e, naquele

se Nivaldino tivesse melhorManeco menos precipitação

mates, talvez o nlacard re-em números o trabalho su-America.aquela impressão, vendo-

:rica melhor em campo queo primeiro„tempo. Mas o

Ademir bastava para man-co á frente no placard, com

x0 estabelecido aos 10 mi-lando o Vasco ainda era se-gramado.eta,pa final, o Vasco voltou

essivo e iniciou uma serieles perigosos, visando am-antagem, de maneira a po-mais tranqüilo em campo,uiu o seu intento aas 6 mi-

intermédio de um penal-do 'por Dimas. O coman-iscaino investia contra oa direita, junto a linha deuando, ao entrar na área,ido por Jalves. Cobrando

Dimas atirou nara, cimamas o arqueiro rião conse-ar o goal e assim o Vasi.u2x0, dando a impressão de

mais pudesse temer do

todavia, o que não se po-rar: uma reação sensaclo-rubros. Com base na ação

de Hilton Viana, que íi-primeiro tempo discreto, o

se lançou corajosamente aoorçando o Vasco a recuarno. E a partida ofereceu,

seus momentos de maiorluando o América, aglgan-

campo, envolveu o Vascolinio perigoslssimo, que exi-iade ininterrupta dos seuses. Abastecido sempre enais por Hilton Viana, quelava, cumprindo uma atua-icional, o América dava ade que ia engolir o Vas-linjíq na 2.° págjnajI a ,

.¦.•:-!¦-¦'¦'•:¦-¦- '¦¦'.'.'•:¦'.¦'..¦¦.-¦¦¦.-.¦.¦'.•'.¦:-:'.w

gEfl flft&mfl Bflfl^BÍÉÉB^K£«8!Wi Sm^^IsJBWESMWB^^BBBR _âUKfl' Ê í !&y&fl HIhíkek?

0 Olaria foi buscar alanterna em Niterói

O Canto do Rio vingou a goleada.do pri-meiro turno, surrando os barirís por 6x2

(WALTER SAMPAIO)

Zéiníio, do Bangú, em luta com Danilo e A*alí, do Madureira tf"ofo de Raul Machado)

VITORIA DIFÍCIL DO DANGUSOBRE 0 MADUREIRA: 2 x 1

Um empate seria mais justo — Os banguenses facilitaram odominio dos tricolores suburbanos, caindo na defesa

Se tecnicamente a peleja Madu-reira x Bangú esteve longe de agra-dar, pelo menos, teve como com-pensação, o esforço e combativida-de dos dois quadros, cobrindo suasfalhas a custa de muito entusias-mo e espirito de luta. Num terrenoescorregadio, que mais tarde se tor-nou impraticável, cm face da chu-va que caiu sobre o estádio, tricô-lores suburbanos e alvi-rubrosmantiveram a mesma dose de en-tusiasmo, decaindo na agressivida-de e coesão, mas permanecendo avontade de vencer. Assim foi dis-putado os novenia minutos da par-tida, tendo o Madureira na maio-ria do tempo mais impetuoso, apro-veitando o recuo desnecessário equasi nrejudiéial dos banguenses.

Os primeiros minutos, n Sangücomeçou mais armado, mais dis-posto, entrando como dono da sl-tuação. Sua linha media, que ain-da não contava com um centro-médio firme, teve cm Pinguela, des-de o começo, um autentico constru-tor de jogadas, empurrando sua 11-nha dianteira, onde todos atuaramnaqueles primeiros vinte minutos,com entusiasmo e acerto. Marcou1x0 aos 10 minutos, num centro fe-liz de Zezlnho, bem aproveitado porJoel. Melhorou a produção do Ban-gú com aquele tento, enquanto queo Madureira Já dava geito de se ar-mar. Fez uma troca na deresa.pas-sando Godofredo para médio es-querdo avançado e^descendo Euna-pio para a zaga. Mas, ainda o Ban-gú, atuando com certo desembara-ço, correndo com vontade, marcouaos 19 minutos, o segundo tento, por

(De GERALDO ESCOBAR)intermédio de Menezes. Joel e So-nO trocaram passes, inflltraram-sena defesa contraria e Menezes bemlançado na jogada, aumentou acontagem. Veiu dal, a reação doMadureira. Prevendo maior doml-nio dos visitantes e, sentindo a ne-cessidade de uma reação, passaramos tricolores suburbanos a jogarcom mais ardor, onde Godofredo demédio avançado era mesmo o ele-mento chave da reação. Herminloapoiando bem seu ataque e Aratifalhando sobrecarregando os com-panheiros. Seu ataque, contava comDIdl, o melhor atacante do quadro.Técnico, observador, e mesmo ori-entador, Didi levava seus compa-nhelros à frente. Vinha buscar abola na defesa e carregava sobre oterreno contrario, O Bangú, comodissemos, inexplicavelmente, recuou.Mas, ainda estava com forças paraequilibrar a partida e assim man-teve até os 25 minutos. Daí em di-ante, as ações pertenceram aos tri-colores suburbanos. O ataque tricô-lor, muito moroso e pecando no cx-

cesso de passes, não encontrou ocaminho do goal. Varias vezes tevechance de marcar tentos, porem,seus dianteiros preferiam mais dri-blar e entrar com bola e tudo. Ou-tro erro, cometeram os jogadores doMadurelra. Manobrando as açfies,tendo oportunidades para diminuirou mesmo igualar o marcador, oslocais pecaram em realizar o jogorasteiro. Num terreno molhado, es-corregadio, onde a bola sentia difi-culdades de correr, ficando presano terreno, os jogadores do Madu-reira insistiam em manter o Jogorasteiro. Quando procuravam lan-çar bolas altas, o seu jogador demaior estatura, que é Jorge, ficavaíóra da área, enquanto que os de-mais, pequenos, levavam desvanta-gem na cabeça. Assim, dominandoquase todo o primeiro tempo, o Ma-dureirá não conseguiu um'só goal,permanecendo o placard de 2x0'ara o Bangú.

Na fase final, as falhas técnicasI— ,;:::üam. O Bangú fez uma modifl-

ÍConlinua na 2." página)

A próxima rodadaA tabela marca, para domingo, os seguintes jogos:Bonsucesso x Botafogo (Bonsucesso) — Bangú x Flu-

minense (Bangú) — Canto do Rio x Flamengo (Niterói)— São Cristóvão x America (São Cristóvão) — Olariax Madureira (Olaria). Folgará o Vasco.

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A partida Canto do Rio x Olaria,levada a efeito na tarde de ontemno Caio Martins, não se revestia denenhum interesse, no entanto, sa-bia-se que a mesma, si não anresen-tasse um panorama técnico perfeito,de todo não decepcionaria, pois, oGrêmio niteroiense lutaria para pa3-sar a "lanterna" ao seu antagonis-ta e os leopoldinenses envidariamtodos os esforços para que sucedessejustamente ao contrario. E assim,o diminuto publico que afluiu aacampo do Canto do Rio, deveria terficado satisfeito, pois de fato, todasas previsões não falharam, porquan-to, foi dotada de grande movimenta-çãò a aludida'refrega', desde os seusminutos iniciais até o fim, Acaboulevando a pior, o Olaria, que perdeupor 6 tentos a 2, ficando assim co-mo o novo "lanterneiro" juntamen-te oom o Madureira. Desde o mo-mento exato cm que trilou o apitode Mario Viana, dando por Iniciadaa contenda, vimos que o Olaria, es-tava mesmo predestinado a perder.Alem do clube local estar num deseus grandes dias, pois tudo oue fa-zla dava certo, a zaga, formada porOsvaldo e Lamparina, contribuía de-cislvamente para o êxito dos pupilosde Darci Martins. Começou a pri-meira "pichotada", aos trinta se-gundos de jogo, quando Waldemar,envolvendo Ananias. centrou a bolaao lado da área. Osvaldo na horaem que deveria cortar o centro doextrema cantorriense falhou e Ral-mundo não encontrou dificuldadesem por os seus à frente do marca-dor, Dai por diante, novas escara-muças verificaram-se, e a desorlen-tação da zaga olarlense foi total,surgindo em menos de auinze minu-tos dois tentos, que foram o suficl-ente para consolidar o triunfo doonze de Niterói.

Revendo então, uma "goleada",Ubaldo, que vinha Jogando comoponta de lança, viu-se na contin-gençia de recuar mais um pouco eLimoeiro, por sua vez, n&o pôde dei-xar praticamente de agir entre aintermediária e a risca que divide ocampo.

Esse retraimento, inegavelmente,dificultou em parte a ação dos nlte-rlenses, que ai, dimlnuiram com ai-guma intensidade as suas investidassobre a meta de Dello. nem a con-quista do ponto de Baiano para oOlaria aos 25 minutos, justamentequando poderia se esboçar uma rea-ção animou o Olaria, pois, logo apósa nova saida, Ubaldo ao disputaruma bola com Edesio dentro da áreado Canto do Rio, inexplicavelmenteagrediu o centro medlo local, o quefez com que Mario Viana o excluissude jogo imediatamente. Ficou as-sim, o time visitante, privado de umde seus melhores homens do ataquee ai nada mais- restava, si não estarmesmo traçado o destino do Olaria.Limoeiro retraiu-se mais ainda eBaiano passou a funcionar nas duasposições, com os âeus deslosamen-tos sucessivos. E enauanto isso, Vi-centine que fora a campo, com a in-cumbencia exclusiva de marcarUbaldo, logrou enorme êxito, pol3,assim, pode jogar mais a vontade econseqüente auxiliar o seu ataqueçom maior constância surgindo ime-dlatamente o reflexo da ausência deUbaldo, com a conquista dos tentosde Carango (pênalti), e Hello, sendoque este, de boa feitura.

Com o marcador de 5 a 1 a favordo Canto do Rio, esperava-se que

nada mais se visse com relação afutebol na fase complementar, noentanto, isso não se concretizou, pois,o Olaria, mesmo com a diferença dequatro tentos, desde o primeiro ml-nuto, encetou forte reação e aí pó-de-se constatar um duelo dc umataque composto de quatro homenscontra uma defesa, agarrando-secom unhas e dentes, para evitar adiminuição no marcador e até mes-mo o empate, que não surgiu, o queera mesmo humanamente impossível,visto não inspirar, tambem, em par-te, confiança, a retaguarda bariri.Chegou assim mesmo, com a con-quista do tento de pênalti, feito porEsquerdinha, haver ainda maioranimação e houve grande predoml-nio dos visitantes, mas, tudo foi porterra com a conquista do goal deRaimundo que pareceu uma verda-delra "ducha", cortando por comple-to qualquer pretenção do quadro do

ÍConlinua na 2.° página;

amplamente a vitoria que conquis-tou sem maiores embaraços. E' ver-dade que o S. Cristóvão não me-receu perder a zero. Se tivesse mar-c;do uns dois goals, pelo menos, nãoseria nada de mais. Todavia, o Fia-mengo tambem perdeu muitos goals,d" mineira que houve Justiça nomarcador. Se o Flamengo e o SãoCristóvão tivessem marcado todosi- goals que pci-deram, teríamos umscore de .5 x 2, por exemplo. Sendoassim, 3x0 vem a dar no mes-mo...

OUTRA VEZ MODIFICADO OFL/.tENGO

O Flamengo se apresentou nova-mente alterado. Em lugar de Norl-vai, apareceu Serafim, do quadro deaspirantes, ao passo que a ala es-querda íoi constituída por Durval ebodinho, continuando Vaguinho nocomando, tendo renparecido Luizi-nho na ponta direita. Um ataquecom muito "Inho", mas que acer-t- •„ embora não tivesse "chance"no momento da decisão. A linhamedia contou com Bigúá em tardeda. suas, tendo salvo dois goals, jácom Luiz batido, ao passo aue Jai-me e Bria foram operosos. Serafim,entrando no quadro de cima, cum-priu discretamente sua missão, ten-ao sido mais empenhado ouandoteve a marcar MagalhSes, oue sedesocou para a direita. Newtonmuito firme, anulando todas as in-vestidas de Menta, ao passo queLuiz se reabilitou amDlam<mte doInsucesso contra o Vasco. Nas duasvezes que deveria ser vencido, tevea ajuda de Biguá.SEM BRILHO O S. CRISTÓVÃO

O team alvo voltou a atuar comosc-npre atuou, Isto é, sem obedecerao sistema revlucionario que o ex-técnico queria impor. M-s parecequ; os Jogadores, presos ao sistemaforçados a adotar, esqueceram comojogam habitualmente. E, assim, o• "-.adro nunca se encontrou. O ata-que foi o ponto fraco e. além detudo, sem "chance". Menta foi su-

.perado sempre por Newton, r . pas-so que dos dois meias, ambos multoconfusos, Jarbas foi o que mais pe-rliro levou á área rubro-negra. N<1oI ve, porém, apoio do ponta direitaFoguinho. Magalhães foi o que maisrendeu, mas teve a marca-lo justn-mente o Jogador mais positivo dadefesa. Na linha média, Ka-.— '¦>?.-bltualmente o melhor, teve uma ta-refa ingrata, noroue lhe coube mar-car Zizinho. Geraldo apenas se de-rendeu, não sabendo dar rumo ásbolas, enquanto Richnrd reanareceubem. O trio finai foi o setor maisfirme do quadro, mas ainda assimMundinho e Jair incorreram, á:, ve-zes, em descuidos, de maneira quecabe a Joel, vencido sem apelo trê3vezes, o melhor quinhão.VITORIA LIQUIDA DOS RUBRO-

NEGROSO Flamengo marcou de saída os

dois goals com a maior facilidade.No primeiro, Zizinho, dentro da

ÍConlinúcr na 3.° página!

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Por Flavio COSTA(Exclusivo para o DIÁRIO DA NOITE e demais órgãos do*"Diários Associados";

Reprodução totalmente proibida

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yE ESTA BOLA NÂO ENTROU —• I"faBa,]lacws recebeu de Jarbas, Biguá não estava em posição de intervir,b wiH vvih iihv mi.iwv cima de Luiz Borracha, que defendeu sem sair do lugar. Lances como i

\'»el$ia da Gávea, entre flamengo_e-São Cristóvão. .(Foto de Parreira) ^

o ponteiro alirou... mas emesse não foram raros, na fraca

CAPITULO I

O footbali é o esportedas multidões. Importa-do da Inglaterra,' adap-tou-se ao gosto brasilei-

ro, criando raízes e nacio-nalizando-se. Hoje possuio footbali brasileiro pres-tigio e caracteristicaspróprias. Assim, tudo oque se relaciona com ele

é sempre matéria de interesse públicoe o DIÁRIO DA NOITE, órgão associado, tao do gosto popular, encarregou-sede difundir os ensinamentos necessa-nos á prática do popular esporte.

Para isto, lembrou-se do meu nome,e eu prontamente me propuz a colabo-rar, na medida de meus conhecimentos,com a magnífica idéia, aproveitandoassim uma oportunidade para tambematender a tantas pessoas que por cartas tanto> lei1 um tratado sobre footbalijá me haviam solicitado esclarecimen- para,se transformar num jogador. An-tos sobre varias questões relacionadas tes f necessari<> que o atleta possua ascom a arte de preparar e dirigir um qua- habilidades inatas, que então o treina-dro de footbali. mento vai aperfeiçoar, Para isto, apa-;

P" n f™*h ii lece ° "treinador", nome mais adequa-& «Ll

«""bali um desporto que exige, do ao professor de footbali, do que "téca quem o pretende praticar determina- nico", como usualmente é chamado, oudas qualidades pessoais, que são natu- "técnico desportivo".*titulo homologa-ralmente desenvolvidas com a conti- do oficialmente pela Escola Nacional denuaçao e íreinamento. Não basta, por- Educação Fisica. .

No aesefo de servir cada vez melhor aos seusleitores, DIÁRIO DA NOITE passa a apresen-tar a_ parttr de hoje, esla nova e sensacionalatração, destinada á mais ampla repercussão,atendendo á importância da matéria nela con-tida e á incontestável capacidade do autor. Co-laborando nessa iniciativa que visa divulgar epopularizai os segredos da técnica do futebol,Flavio Costa vai se revelar aos leitores com umasurpreendente facilidade de expressar o que pen-sa e o que deseja, como todos verão através daspublicações que hoje se iniciam e sairão, diária-mente, na edição final.

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Prensando oito quilos aos potros, derrotou-os porf corpos, secundado mais de perto pelo favorito Jabuti

K.o íoi uma sabatina «maa» . ntojgg. ^^

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que se realizou, ante-ontem, n> Hi- « rrou mult0 no entrar no aro direi-nótlromo da (iavea, pois a Inclusão t clnnd0 cnscj0 „ qlUj Sunray votor-

no prosrama d: um evento da im- SL. I10 comando do lote. N.uma^ta emno i««u.,_.» _ ,,. ...,r.„J„c,.__l le 06 ttdV8r8ariOB nao mantiveram , •».linha P.entrlz, pe'--i cerca cxter.-w, tiili-lcin chegou " tempo dc iBUBiar-coinjSunray, donde n necessidade tio "olho

mecânico", que acusou Beatriz commelo pescoço dc vantagem, Em tercei-ro, Cnslotauro. '

3: pareô — 1.500 metros — CrJ22,0110,00 (A. L.).1" Jacoml. 58, L- Rigonl2» Arlró, 58, D. Ferreira3" Cambucl, 52149. R. Latorre

Não correu Dloian. Tempo: 0a 3!5.Diferenças: cabeça e um corpo e mc!oÉ|Hatelos: vencedor, CrS 37.00; dupla(33), CrS 40,00. Placés: CrS 10.M «JjCrS 24,00. , , j

Arlró Jacoml. Huron, CambMci eCambrldgo correram assim até 'io como.ço da curva, ponto onde Huron retro-.gradou. No tiro direito, os ponteirosdesgarraram, aparecendo Huron ..- Cair.-buci, tendo este assumido a vanguardanas especiais, Jacoml e Arlró, contudo,Investiam pela cerca externa. alt>da atempo de. em forte luta, desatinaremcambucl transpondo. o disco empave-lhados. Solicitado o auxilio dn "olnomecânico", verlficou-sc a vitoria de Ja-comi. Emtercelro. Cambucl.

4o parco — 1.600 metros — CrS ....32.000,00 (A, I..).1" Chcsterricld, 56, D. Ferreira1" Montese, 54. L. Rigonl3" Hypnos, 58155. R. Latorre

Correram todos. Tempo: 100"'i|.'i, Dl-ferenças: um corpo c 314 de corpo.Rateies: vencedor, CrS 31,00; dupia ll:o,CrS 01.00. Placés: CrS 15,50, CrS 13,50 eCrS 16,00.

Ben Hur etncabeçou o lote ntó oinicio do tiro direito, ponto omlc Olics-terficld, «iue correra cm quarto c pus-sara para segundo, assumo a 'Herançac nf.o mais se entregou. clio,;aii'lo nó:disco com a vantagem dc um corpo so- Jbre Montese, que deixou Hypnos a 314 |<ic corpo.

5" parco — 1.600 metros — Cr$ ....2.'.000,00 ("Betting") (A. L.).1° Cerro Claro, 52, ,T. Mala20 Miss Hcnriettc 54151, P. Fernandes3° Itai, 54. A. C. Ribas

Nfto correram: Garrida o L.olaiitc.Tempo: 102"2:5. Diferenças: tres cor;)Ose um corpo. Rateios: vencedor, C-s ..110,00; dupla (34)", CrS 59,00. Placés:CrS 28,00, CrS 15.00 o CrS 13,00.

Passando por Mancodor trezemos me-tros n*3ós o pulo. Itni conservo-i-se naponta

'até as gerais, quando foi alcnn-

cada poi Cerro Claro, que ,1A a enfiliidesde o meio da grande curva, c.-iroClarro náo se deixou desalojar e trl.iri-fou com a vantagem de tres cornos í-r

conancia do Ciar o "AfrcdoSun-t •¦¦" tirou o caráter hnblfr.al a ts-tas' reuniões, levando ao Hipodromo«Ia Gavca uni publico mais nume-roso do que do costume.

A prova central, que dava lugar aum cmr. -ntc confronto entre osr.pocntcs das duas ultimas (jera-ções nascidas no pais, teve um dc-«enln-; favonvel aos quatro anos,representados apenas por Handnm,contra meia dusla dc potros. obtive-ram tcrminrntc vitoria por interme-dio do filho de Seventh Wonder eCritica. , ,,,

Recuperando a forma primitiva, ocreoulo do Haras Bela Esperança,que ê, até 2.000 metros, um valorexcepcional, dificilmente superavclmesmo por quantos camieões oramilltcm epn nosso turf, ganhou portrês corpos do favorito Jabuti, quenão soube tlri* partido, bem comoo mio dc seus contemnoranros, dos8 quilos dispensados pelo irmão ma-terno de El SJorocco. Ao contrariodo que o faria habitualmente, Han-dam correu acomodado, deixandon* Praclnha, movesse o trains, se-gui do de Mnng tirí.

Reservando sua velocid?dc, gra-ças n firme mão dc redea dc Rlgoni,para uma partlla final '**• «00 me-tros, Handam não encontrou assimc::*.ipctidorcs que o ameaçassem nosmomentos decisivos. Ao cwar ameta ostentava três corpos a Jabu-tí, que deixou Scaramouche a do!~.falhando ¦¦(.-:_•-—Ic o Mengusil'—Foi este o movimento técnico do

"meeting" que homenageou o 'Dia dosEmpregados no Comercio":

jn pareb _ 1.400 metros — CrS ....22.000,60 (A. I..).1" Pacalano, 56, D. Ferreira2» Olympus, 56, L Rigonl30 Caoré, 56, M. Mediria

N&o correu ícaro. Tempo: 88"4:5. Dl-ferenças: dois corpos e meno e doiscorpos. Rateios: vencedor. Cri 17.00:dupla (14). CrS 32.50. Pl»ci-s: CrJ 12.00C CrS 16,00.

Após uma partida falsa. »m mi-, les-ta derFerro ficou parado, p , "i'.irt;rdou a verdadeira em bonl' rtiomer.to.Testa de Ferro liderou o lote até omelo da grande curva, ponto 'ooiii Pa-calano. que passara por Olymnus «iCaoré, assumiu a poslcdo de l.onia.nela se mantendo até o.dlaco, queatingiu com dois e meio.,corpos snbrcOlympus, que deixou Caoré-em tr.rctl-ro a dois comprimentos. .7''.,'.

->« pareô •— 1.100 metros"!— CíJ —20.000,00 (A. !,,). -'¦*••.1" Beatriz. 50Ü8, J. Tinoco ;.20 Sunray, 56. L. coelho30 Casiotauro. 54 53, N. Motta

Correram todos. Tempo: 9B"1|5. D'-ferenças: melo pescoço e (iols corpos,Rateios: vencedor. CrS 34I.0J. dupla(24), CrS 86,00. Placés: CrS'!.1.10.00 eCrS '54,00.

Percorridos os metros Iniciais. Sm-ray tomou a dianteira, com Brairlü,Veneno. Casiotauro, Veneno, Bolo c

Resultados dos Concursosnas corridas dc s||aá|Concurso Simples: 22 ga-

nhadores com 4 pontos. Ra-teioCrS 2.298,00.

Concurso Duplo: 1 ganhadorcom 10 pontos. Rateio CrS35.917,00.

Betting Jockey Club: Semvencedor, ficando para a pro-xima sabatina CrS 7.088,00.

Bettin; Itamarati Simples:16 ganhadores. Rateio CrS ..3.151.00.

Betting Itamarati Duplo: 1Gganhadores. Rateio CrS 9.236,00.

Í 1ÊÊMM^: í^-M^^:^^'-^-ENLACE AMINE HANI.DME RIFF-MICHEL RIFF - Na Igrejado S S . Sacramento, rcalizou-sc no dia 9 dc outubro iillimo, o cu-lace matrimonial da srta. Aminc Handumc Riff, filha do casulCalil Riff c Hassibe Jorge Handume, com o sr. Michel Riff, filhoda viuva Maria Aida Riff, residente cm Ribeirão Vermelho, Estadodc Minas Gerais. A' noite, na residência dos pais da noiva, à Ave-nida Passos, numero 275, nesta capital, foi oferecida uma recepçãoaos parentes c convidados das famílias dos nubentes. A feto acima

c do jovem casal logo apiis a cerimonia religiosa.

VCT0KSA DIFÍCIL M BAIOT SOBRE*.(Conclusão da 1° pácírol

cação 110 seu ataque, que náo se ex-, , plica a razão de ser. Na verdade,

bre Miss Hcnrlette, que bateu J*ai porj ^enocu „ jog0j raaSp De pau)a „tuar1111 extrema é que causou surpresa.um.

lowSrol ^Pc^SoSoYl("Be":;íianCÍo"To homem que liga ajtlefeetins" (G. L.).1" Hamdam, õli, L. Rlgoni2" Jabuti, 50151. J. Mesquita30 Scaramouche. 50.. F. IrlgoyüiV MaiiKUari. 50. O. Macedo5" Marfim, 50. S. Ferreira6- Praclnha. 50'51. A, C. Ribas7o Lufa Lufa. 50, P, Coelho

Não correu Luclícr. Tempo

í-a, jogando em combinação com Pin-| guela. Este medio, manteve o ritmo'• de jogo, sempre combntlvo e domi-jnando toda a área intermediária.1 Itany jogou recuado, mais de ter-! cciro-baok, c Oualter colado ao ex-

© Vasco rnoslr©»...(Cotici 11-o da /.» pógino)

"0. Mas a vivacidade do seu ataque'e Inutilizava quando era necessário

arrematar. A segurança da detesavascaina nâo davn posição de arre-mate aos avantes rubros. E a pio-nrla movimentação que mantinhamem campo, deslocando-se dentro dt.área, se criava problemas de mar-cação para os defensores contrários,também embaraçava seus própriosinteresses, complicando o caminnodo goal. que praticamente desapare-cia

E íol quase umà surpresa, apesarde tudo, quando Maneco, aos 18 mi-nutos, conseguiu acertar com o arco.Numa penalidade cobrada por Hll-ton, a bola saiu sobre Maxwell eWilson, cabeceando o atacante, paraManeco concluir com um tiro curtoe perfeito. E vamos nqul abrir umnarentesis para fixar nossas duvidasquanto & legitimidade da posição deManeco ,ao marcar o goal. Ao rece-ber o passe de Maxwell. Maneco en-trou em impedimento, para desferirn tiro final. O jui/. estava perto dolance, mos colocado atraz do.s jo-gndores, o que certamente prejudi-cou sua visão. Não vimos o bandei-rinha acusar o impedimento, masda posição em que estávamos, atrazdo arco dc Barbosa, o lance nos pa-receti irregular. Mas o goal valeu,ninguém reclamou a partida contl-nuou normalmente, assinalando-seque a pressão dos rubros aumentouainda mais.

O Vasco trabalhava quase todo nadefesa, lutando nnra conter a insis- ]tente ofensiva rubra. Mas apesar dapressão cada voz maior, mais firmecra o desempenho dos defensoresvascainos, o nue dava ao lider umacerta tranqüilidade, a despeito doplacard perigoso de 2x1. .

n a situação estava*nesse pó, como América territorialmente mais po-sitivo, ouando se assinalou, num gol-pe evlcíentcmentc injusto para osrubros, o terceiro goal do Vasco. Issoaconteceu aos 30 minutos- Aliviandoa pressão exercida sobre sua defesa.'

I o Vasco foi á frente numa carga ra-placard mudo para seu lado. Quan- vfâa pela direita. Maneca perseguiu 1rio aplicaram o Jogo como devia ser | ymft holll esticada para a ponta e jfeito durante todo o tempo, o Madu- ccntrou rasteiro. Em plena corrida 1reira conseguiu seu tonto, S o | como Vinna, Dimas evitou a barrei-1

campo estava escorregadio, só mesmo | ra de jaivCs, e, muito rápido e de Ibolas altas poderiam resolver. Como primeira atirou ao canto, marcau-Didi estava jogando atrás, ligando a cl0 0 3» g0al do Vasco,defesa ao ataque, Jorge, o mais alto Aciuele tento foi água fria na fer-cia defesa teria que entrar para u^ do fll.do,. americano. Desapa-disputar as bolas na cabeça- Assim! „ ., Di*aticamente do gramado oaconteceu aos; 20 minutos. Didi rc-1 '

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ruDro e a partida perdeu,cebeu uma bola na linha media do J ,m 0 seu on(:anto principal, que

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trema e Betinho, dava conta de suajgangú e lançou-a alia sobre u arco. '.„; iuStamcnte, a luta sustentadaí..:..._. tn,_..x - IPillni-om Dnmiiirr.i n 1 nutra _f\ «it.*._ V*v: _}*****'"•*"** ¦-*„_' __»__.missão. No ataque. Sono passou I Pularam Domingo e Jorge. O ata

mí'5' jogar multo recuado, pois, Gualter cante do Madureira levou a melhorDiferenças: tres corpos c rio is.™<>™-\ 0ntundl do, com o rosto sangrando, e a pelota morreu nas redes,M KM Piacdés*'cr' S» ^s' 3 0 " Pulsava mesmo de auxilio-Ficaram > Com 2x1 aos 20 minutos, e com ,,

praclnha MnnRuari, Jabuti irar- na frente, somente Joel e Menezes, dominio que per.si.sll8, o empatefim, Scaramouche e Hamdam, toparnüos mas, poucas vozes tiveram chance depor pequenas diferença*;, eom Lufa t.u- crlnr situações difíceis, porque enfa distanciado, correram assim, oompequenas variantes, p.*.ó o Inicio do 'I-ro direito, quando Praclnha fico:i. íor-gindo Manguarl p Jabuti, Hamdam,contudo, pela eerea interna. uvanç'tuimpetuosamente e odomtnou 1 situa-çáo nas especiais, ganhando muito itl*-me de Jabuti, qur. o secundou a tres

contraram o Madureira mais arma-

WMAs chegadas de cinco pareôs de sábado no Garea: Io. 4". 5°, sexto e sétimo — de cima para bc

ALEM DE DEWEY, TRUMAN E WALLACE

do, melhor preparado para resistir. Isenso de marcar Pinguela, o maisVoltou o clube local a predominar | perigoso jogador do Bangu, que ar*nas ações, com Godofredo avançan- \ mou as jogadas e juntamente comdo pela esquerda, Herminlo semprecavador e, ainda Didi na linha comoo melhor home. Lupercio, como sem-

Marfim, Pinei

cts

^*^MM^MMS***V^i^**WSi'^w*-**^»>^S^*^''**>^»*^^*^^

precedeu a Manguarlnha e Lufa Lufa.

-i' parco — 1.500 metros -25.000,00 ("liettlns") (A. h.)io Desconfiado. 56, G. Costa2" nirlgui, 56. L. Rigonl3" Htm ter Prlnce. 56, F. Irlgoy-n

Correram todos. Tempo: 94'"! 5. Dl*ferenças: pescoço e um corpo. Rateios:vencedor. Cr8 142,00; dupla (13), CrS ..72,00. Placcs: CrS 34.00, Crt 15-00CrS 34,00.

— Movimento geral de apostas: CrS ¦•4.5S0.520.00. — Concursos: CrS 427.500.00.

Lombardla manteve a-Udcráina atéas gerais, pontn onde besconllado adomina c faz seu o triunfo com pe?-coco sobre Blrlp,nl, que avançou fu-riosamente nos metros finais,

corpos. Em terceiro, scaramouche. av-e | pre cometendo erros e insistindo emo driblar. O cerco dos tricolores sub-urbanos aumentou, com sua equipeprocurando diminuir a diferença.Ainda favorecida polo recuo dos bati-guenses, estavam os pupilos de Pia-cído com a "faca e o queijo" namão. Não souberam aproveitar o do-nv ' que exerceram. Òontlr.ua-ram a aplicar o jogo com bola ras-

e j teira, custando a chegar na áreai contraria, Enquanto isso, os ban-

guenses se defendiam como gigan-| tes. Excessivamente recuados, e, comPinguela jogando á vontade, manti-vérairi o adversário á distancia. Mas,o tento do Madureira estava paranascer. O sou dominio era intenso,e, não se poderia acreditar naquele

pelo América contra a defesa doVasco.

Terminada a nuiína. o Vasco sus-tentava o placard clc 3x1. Vitoriavalorizada pela fibra n pelo ardorcom que o adversário a cedeu. Foi,indiscutivelmente, um resultado po-sibilltado pela classe superior dosvascainos e, também, pela boa estrelaque ontem orientou cm campo.

Não fez o Vasco uma boa partida.„ ,, . , . 1 contando quase exclusivamente comcontadas. CV Madureira jogou mais , „h ^ retaguarda, tjiiico setorcom maior disposição, todavia, en- que .manteve p: ritmo habitual de

lü l Mw lispüi 1 Píiiera oos ri.ria unia coisa logícn. Porem, o er-ro taticíi do.", tricolores suburbanosperdurou. Também. n5u tiveram n

Domingos, desarmou as investidas1

MODELO PO OIAií^Mfc'MyyMy»»'»^v^**v**^«^i'V^*wvs"*v*^vv»^v»^vv» (MWMyMWM^^^V^^MAAAi^^^^AA^i^i^A^

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controu um Bangu resistente, quevendo o placard a seu favor e no-tando o erro.do adversário, se limi-tou a rebater sem visar passes. As-sim mesmo, em duas escapadas, qua-se aumenta a contagem. Passou ojogo a ser interessante e movimen-tado. O Madureira quase dentro rioarco banguense e os bançuenscs se-gurando o ataque tricolor. Um ver-dadeiro bate-bola se desenrolou nnárea dos alvi-rubros. üma ou duasveses o quadro de Moça Bonita ata-cava e corria perigo o arco de Mil*ton, Isso porque, seus ataques erammais positivos mais orientad-ns. eembora cm menor numero rie veses,impressionava mais que o.s constan-tes ataques dos locais. De nada arli-antou mesmo o dominio dos madu-reirenses, porque nfto sairam da-quele 2x1, perdendo, apesar de jogarmais.

Sim, jogaram mais, porque atua-vam dentro do campo adversário,mas, desorientados nada consegui-ram explorar naquele dominio.

Também, com a desorientação deseus atacantes, deixaram os defen-sores resistir com bravura, desta-cando-se Domingos, Princesa e Pia-guela.

No Madureira os melhores foramDanilo, Godofredo, Didi, Jorge uAdir. A vitoria do Bangu foi dificil,somente porque foram dominadosdurante todo o segundo tompu- porterem caido na defesa de maneirainexplicável,

Malcher teve uma atuação regularerrando na marcação de algumasfaltas, naturalmente prejudicado pc-lo terreno, em que qualquer innoeparecia íoul. Mas em parte seu tra-balho agradou.

produção. O ataque náo se encon-trou ein campo, ficando á espera dachance, para'definir a lula. E. comoa chance nâo faltou, as coisas aca-baram bem... Apenas Dimas tra-balhou a contento, sendo irregula-rissiino o trabalho dos seus compa-nheiros-

O América, lutando á base do en-tusiasmo, encontrou em Hilton umestimulo precioso e teve lambem cmSpinola, Joel, Ranulfo, Maxwell eManeco colaboradores brilhantes.Mas o setor esquerdo rio seuquadro desequilibrou tudo. DesdeJalves .num dia de inteira Infclici-dade. até Gambá. Vivaldino e Jorgi-nho, que nunca conseguiram seguiro ritmo dos seus companheiros, sen-cio oue Orní não foi responsável pe-los tentos que o venceram.

Discreta a arbitragem dc Barrick,que não se -mostrou "lameiro",.-.Amarrou muitas jogadas, com amarcação de faltas atrazadas e embeneficio dos infratores e não foipreciso na observação de certos lan-ces, o mais grave dos quais foi o goaldo América, a nosso ver irregularpor impedimento de Maneco.

A cobrança da Taxa de9 centavos pelo IAPTE€

O chefe do governo, no processodo Conselho Nacional do Petróleosobre o pedido do IAPETC para aexpedição de ordem para o inicio dacobrança da taxa de 9 centavos porlitro de carburante entregue a eon-sumo, exarou o despacho seguinte:"Ao Ministério da Justiça, paraopinar sobre o item 3, desta expo-sição".

UM NOVO ASTRO NACONSTELAÇÃO DA TUPÍ

. s^v*^-*»^*-*s«*wwv% ¦ ***Aj*m% **>^**<.'vis'Vv^wvv^Arf*>sl* «*¦'%'-

CLAMOUR NA PRAIA - Esta linda garola é Cyd Chatiss, cujo guarda-roupa de esporle ê dos maisricos e variados. Embora lamosa como bailarina. íendo aparecido no filme "The inünisbed Dance",da Metro, Cyd e também uma maravilhosa nad.*jo'?ra e escolhe as suas roupas de n«5o somenle poloestilo, mas também pelo que elas o/erecem de pváíico. Esfe coslume de banho pode so fransfor-mar num seaiiior veslido, ojunfando-se apenas utia saia qus poderá ser de fazenda macia e decores que harmonizem com o "mailioí"

t

Mais um elemento de real valor vem de ser contratado pelaTupi para integrar a sua constelação rie astros: Trata-se dc Rl-beiro Fortes, jovem e talentoso galã de nosso teatro que até bem.pouco integrou o cast Dulcina de Morais e teve atuação destaca-dissima nas peças do Teatro Clássico que a conhecida artista le-vou a cena no Municipal no Início rio ano corrente. Elemento an-tigo rta Tupi, Ribeiro Fortes, depois de um ano de afastamento naoresistiu as saudades e voltou a firmar um novo e vantajoso con-trato com a emissora lider que se prepara para a Inauguração deseu novo transmissor de 50.000 watts. Vemos acima Ribeiro For-tes lnrtcaclo pelo diretor de Broadeasting tia Tupi, dr. José Mauroe vários.colegas do corpo de radio teatro da PRO-;i entre os quaisBerliet Júnior, outro novo valor recém contratado pela Tupi.

WALLACE ATACA TRUMAN EDEWEY

FILADÉLFIA, 31 (U. P.) — Oc:..cúc^to presidencial progressista,cr. Henry A. Wallace, declarou quea campanha eleitoral do presidenteTruman estabeleceu nova medidada hipocrisia transparente nos lar-ges e artificioEOs caminhos da poli-ti .. Em seu ultimo discurso eleito-ral, o candidato do terceiro partidodisse que o presidente Truman é ocandidato da Wall Street. Disseainda que votar em Truman é des-perdiçar votos. Terminou dizendo oseguinte: — "E se desejais a rea-çãa, votai em Dewey."

OS OUTROS CAN7?.*DATOSNOVA YORK, 31 (U. P.) — Ter-

mineu a campanha politica eleito-ral. Os dois candidatos principal:;,Truman e Dewey, pronunciaramse. últimos discursos. Agora o povonoi"::.-."".t-.cana decidirá nas urnas,no cU~. 2 de novembro, qual dos doisi:' para a Casa Branca.

Éuirctanto, atrás de Wallace,Truman e Dewey, existem tambémoutros candidatos que concorremoás umas. Convencidos de tuic têmcm suas mãos os remédios para osmales do pais, confiam em que, "umdia", os cidadãos os levarão aopoder.

Entre esses candidatos menores,estão os seguintes:

Partido Socialista, com o seu nter-nu candidato Norman Thomas,apresentado pela sexta vez; o pru-gr.m! do Partido Socialista, queconta com forte oposição por pr.vtedos comunistas, pode ser resumidono seguinte: conservação dos re-cursos naturais e nacionaliza,*;." o âr.nindustrias básicas, empresas, servi-çr. públicos e Instituições de credi-tos e bancárias.

A seguir, temos o Partido Socla-lista Trabalhista, que nada tem emcomum com a facção rie Thomas.¦" Socialistas Trabalhistas, que se-guem os ensinamentos dc KariT*arx, desde 1881! vêm apresentandoseus candidatos á presidência daNação. O objetivo dos mesmos é amuí—.ça da atun! forma de gover-no dos Estados Unidos, através dovoto o a implantação de um slste-ma, mediante o qual o povo c ottrabalhadores possuiriam uma adml-'straçáo, juntamente com a in-dustria e a produção. Sau can_'dctoê Edward Teiehert, da Pensylvanla.

Existe outro partido mar::!rtã,com orientação ".trotzktetp"'¦ Trata-se do' Fartldo Socialista do Traba-lhidor, organizado em lt>2(! nor trêsdirigentes expulsos dó Partido Co-munista. Esta facção persegue to-d*., as organizações de traba)' .rio-res para pôr um fim ao sistem:*. ca-pit.alic'.a. pelo meio que seja neces-s^rio. Seu candidato é Fr"""' "~bs.

Finalmente, encontramos os trespartidos, conhecidos como o "grupode um só objetivo". O maior destes éo partido "Greenback (papel moedairiconvertido, emitido em 1862, a tl**tlulo de "pura necessidade", para pa-gar os gastos motivados pela guerracívili. Foi fundado no ano de 1874e seu primeiro candidato á presidan-cia da Republica foi Peter Cooper. Oatual candidato c John G. Scott, deNova York, o qual disse que, seu par-tido não pertence nem á direita enemJt esquerda, e muito menos nocentro, mas que combina o melhorque estes tres setoreB apresentam. OPartido "Greenback" quer por fimao que denomina ciclo da "ruína eprosperidade", mediante o estabele-cimento de "uma reserva de 100%em "Greenback", em todos os depo-sitos bancários". O candidato doPartido Proibicionista, dr. ClaudeWatson, de Los Angeles, além de seopor a que nos norte-amoricanos in-giram bebidas alcoólicas, também sepronunciou contra o burocratlsmo, ossubsídios governamentais, a interven-çào federal nos Estados e o que de-nomina "domínio dos sindicatos" e

A Alfândega vai adqui-rir uma camionele

o chefe do governo autorizou aAlfândega do Rio r|p Janeiro a ad»qutrir uma çamionete, para os seusserviços.

por ultimo, o Partido Vegetariano, 1 man, mesmo se deixar n Casaí,uc exige se ponha fim á criação rie | ca. não correrá u risco de ileagado 110 pais e aue as terras de pas- empregado".tagem selam destinadas ao plantio j Circulam rumores, com olirie produtos alimentícios. Seu can-: que já lhe loram oferecidas.didato é o rir. John Maxwell, de | sas situações comerciais. P:Chicago.

TKUiWAN NAO PICARA' "DES-EMPREGADO"

WASHINGTON, 31 (A.FP.) — Seas "chances" de Thomas Dewey pa-recém cada vez maiores, Harr Tru-

i mente uma sociedade de cigapropôs fazer, cm seu nomementario radiofônico diário,;canelo que estaria pronta 1a. ilustre "spsafer" a niu

2B0 mil dólares anuais.

1.201Cr$ 6.castaiiDanceides deni. 2oquilos;los; 4°los; 5°quilos;quilos;96 quil

NãoiTemiRatei

30,00; 15 — Ci

MoviiCrS 46'

Diferinho-

Trata

Muitose Indifço abriulocou-seta, iniciite a vainá-la mdisco fu

i^WVWVWySMWVWWMV^NMA^^MAAMA^

WliÍÍIÍSÍ]ÍÍ ffPi itlfil!¦ iifiiis m note mm

OS APELOS DA NECESSIDADE E A GE.NEItOSIDADEDOS NOSSOS LEITORES

DIÁRIO DA NOITE criou esta secção para auxiliar aosce=sitados atacados da tuberculose e que, por indicação me:têm que Iornar estreptomlclna. Remédio muilo caro mas qmvem revelando um precioso auxiliar 110 tratamento rio terrível 1como atestam os tisiolójistas, sua aquisição pelo- enfermosbres torna-se quase impossível. Mas o publiiro. compreendemintensidade do drama que essa gente vive, esperando n morte.dos os dias. lem correspondido,que lhe sáo feitas.

de maneira cloqueti

Temosenfermos ;

ENFERMOS QUE AGUARDAM DONATIVOS

em nossa secçao. aguardando donativos, os

sun

•'5?U

Laura Vaz Martins, viuva e com quatro filhosEslá internada no Hospital Sanatório de Oascadura.

Mario Pereira de Carvalho, um pobre homem qilhava para sustentar sua genitora.

Zilda Couto, uma mocinha de 17 anos, Casomente doloroso.

Milton Horta, um infeliz homem que se separolhos p da esposa para não cphtãgiá-lcs

Manoel Augusto Soares, um "garçon" que. já t<cura o conformado com o seu destino,familia, esposa e tres filhinhos.

pede a Deus que protef

1.300CrS 10.5no, zaincMoon crSeabra,!Helas, IHazy, JArari, L.G. Costa,Portilho,

TempoRateio:

dupla (1:12,00 -

Movim601.550,01

Diíererbeca.

Tratad

Levant.condiçõesHazy no:já cornaitempo ersegundo,rer na anr,a reta 1ante galeo que nficorpos so

RA

<liieVaüer Feijó. um rapaz pobre, que estudava.

va7as. para tornar-se advogado. Passou tanta necessidsLou contraindo a moléstia. Era a esperança ds ma •:•"¦;

Josefina Maria da Conceição, viuva e com sn-norrs. E' também grave o seu estado

Judivir Maria Lemos, uma jovem que todos os ritos. ¦>ra do Angelus, ajoelha-se em seu leito e roga á Virgem Mariaque não a despreze.

Alfredo Nunes, um rapaz que trabalhava npara sustentar a esposa e um filhinho.

Hilda Carnaval, com sele filhinhos, na mais pmlseuidp.de.

José Dias de Oliveira, moeanico e morador à rua 1n. 43(1. em Nova Iguaçu', que eslá enfermo hn seis mtres filhos pequenos e sua esposa, sra. Roselia Nunes desnera outrp. A familia passa fome. O hnmem esti 11<alta tíe medicamentos e de alimentação. Precsa tomairie estreptomlclna.

DONATIVOS

fir.H>5

Vi.

Co»

LorettiHelasAmaraHazy ,V: . .ArariP.E.B.

Total i .

12 .... ..gl;- 13 .. ., .,

" Tod«(Con

7°— r;sco8° - Olarif9" - Madui

Já recebemos: nara Lama Vaz Martins. ?,.?,W>Mario Pereira d** Carvalho. 2.0R7 cruzeiros; parn Zllma Cou«crureiror, e para Milton Horta, 212 cruzeiros.

Recebemos mais: 100 cruzeiros nara Laura V Martins, 1Milton Horta o 100 nara Mario Pereira de Carvalho, u "¦"'•sr. Pfrro Serrado: 50 crüzeiris nara Laura V, Martins, dona'um anônimo, em intenção a Santo Antônio: 10 cruzeiros nara au „nt ,V Martins e 10 para Manoel Augusto Soares, donativo dn m,1so_M„i..11 Imo: 50 cruzeiros para Manoel Au.ustn Soares, 50 tmm •!*&&&

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^líUgariv 1" — VascoH > — Plumi1,3" - Plamc4° - Botafi

¦jó, 50 para Josefina M. chi Conceição e 50 para Judivir .¦¦ *¦*,„ -,,,_.--donativos do sr. Paulo Mendes 30 cruzeiros df umn anonln<.wM^.serem entregues á Laura V. Martins, Marl*. P.' de Carvalho.S„~f?-MCouto e Milton Horta; 20 cruzeiros para Ai'rerio Nunes ricinatí*' DÍ-° cuma anônima: 60 cruzeiros de um anônimo, em intenção d»',ui_v,para serem divididos por Juvidir M. Lemos. Josefina M¦'] 1"McciçSo e Hilda Carnaval; 42". cruzeiros, de anônimos. ^oJ-". . r°?Ics: 50 ?ruzelt,os do dr. Coimbra para Manoi

VasciAi;2» —Piam

Soares; 1.000 cruzelro^de" uma"Veiro7â"anonfma em"nome f^Sdas Graças'.V pora serem divididos pelos enfermos Laur»P noualS.•ia em

mm .. ' *"- -•¦ ¦"••nt... uiMUJUW IJC.UO IStllDrlllOÍMaitins, Mnrin Lúcia Barreto. Mario Pereira rie CarviMorta e Zilma Couto; 50 cruzeiros, da .«ra F, I, nnmnaval: 100 cruzeiros para Milton Horta, donativo d'Gomes: 20 cruzeiros, para Zilda Couto, donativo clr CMontes Claros.

KM».

ESTREPTOMICINÀ A 50 CRUXK1ROS A OItAMA

5o —Amér; 6°-Canto

São (,18" — Bangr' 0" — Madu10° —Bonst11" - OlaHs

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a ° •— Vascofl" — Flumin;' '¦— Flamer

<!:¦• —Bangtl.

A exemplo do que fe*. rrretitcmrt,le. ;i Droirarh \continua fazendo, num belo çpsto rir solidariedade Ium»jvp.onas pnra m onfriinos incritn-r nosí» seceân. n sr Tliicr

1 , , ,n,h"' "'" <los í,!,d"s ('a f'"na Drojrarias Itrasllfarmaeslahçloçida a Avenida Nossa Senhora ái_ Coiiarabana "• i . . ±-munlcpu-nos que. venderá, também a qualquer ciiv.mr, '^-Amérlc¦do o que leve uma recomendação deste lornal, a snim» *J - São Cr

trçplomiolna a 50 cruíeiros, preço de nisto' "-Cinto •Para efeito de^e abatimento. s«í atenderemos itc-lo rfi^lnPlarja' as 13 horas, exclusivairanic neste horário

—-•,'•mm M>': ¦fc-bt^fj^ll W®*m».

Saravan ganhou emo G. P. Gal- Ângelo MendesSecundado por Brote que deixouos petfese MiatGs Marass e ¥ir®iesa

T Rio, 1-11 -í 8- DTAItTO DA NOITE - 3

d4*Wtm\ F\iIÍ

*éf*m**m* Má- mMBm\. Mt áMm\Èv* Ènrff **Um m «53 m%

Depois de duas agradáveis reuniões em pista normal, as chuvas cai-Ias na madrugada de domingo atenuaram em parte o brilhantismo daeunláo que o Jockey Club Brasileiro fez cumprir em homenagem ao¦refeito do Distrito Federal, general Ângelo Mendes de Morais. Antesle ter Inicio a reunião, a Diretoria do Jockey Club ofereceu no salãoie banquetes do Hipodromo da Gávea um almoço ao ilustre administra-or que pela sua conhecida ação em defesa dos altos interesses do turfelacioual, muito fez por merecer a gratidão dos nossos carreiristas.

Com a transferencia do "Grande Prêmio General Ângelo Mendes deflorais" para a pista de areia, as perspectivas favoráveis a SaraivanInda mais se acentuaram, e o filho de Legend' of France apareceu assim

i apregoações finais romo favorito.liem dirigido por Luiz Rigoni que assim cumpriu aplaudido "doublet"

lassico, o pupilo do stud Peixoto de Castro apresentou-se no momentoecisivo, a tempo ainda de alcançar o Icader Clarão, e fugir dois corpos,antagem com que transpôs o disco, secundado por Brote que rendendo¦ais do que se esperava na areia anormal, acabou cm bom place, dei-indo nos postos Imediatos, a pequena diferença, Maran e Tirolesa.

O feito de Saravan ganha mais em expressão quando se leva cmita que o performer inglês abordou os 2.200 metros cm areia muito

sada no tempo record dc 139" 3/5.

PRIMEIRO PAREÔ

TERCEIRO PAREÔ

9 «**mmt

200 metros — CrS 22.000,00 c...6.600.00. LIZETE, feminino,

knho, * anos, São Paulo, Royalcer, em Deliciosa, do sr. Eucll-de Oliveira, 56 quilos, L. Rigo-2o — Explosiva, J. Graça. 53

3" — Isis, G. Costa, 56 qui-í*'— Indígena. N. Mota. 54 qui-5" — Sunchine, L. Coelho 56

6o — Loba, S. Fererira. 567" - Água Regia, A. Ribas.

aOS.i correu Mariposa.npo"— 76 3/5.teios: — Vencedor (5) CrS...

Dupla (13) CrS 32,00; Placés17,00; 2 — CrS 30.00.

vimento do parco — 164.790.00.írenças: —Seis corpo se foci-

tador: — Paulo A. Lima.

rápida u saida, destacando-gena que, sem grande esfor-

i tres corpo. Em segundo co-Llzette que, uma vez na re-

0» a reduzir progressivamen-ptagem da lider, para domi-

setor das gerais, e dai ao|ir seis corpos. Esmorecen-

cio muito, indígena deixou passarExplosiva e Isis que. nesta ordemsecundaram a ganhadora.

RATEIOS EVENTUAIS(_• lugar)

Sunclne . .Explosiva .Indigena . .Água RegiaLizete . • .Isis . . . ,Loba . . aMariposa . ,

2.1923.2693.0321.0236.446

50733.215

N C

Total 24.300

DUPLAS

111213142223243334

Total

4411.6214.2911257

1872.634

9012.7183.205

17.345

CrS89.0059,0063,00

190,0030,0938,0060,00

CrS315.0085,5032,00

110,00742,0053,00

140,0051.0043,00

©MOTO PAREÔ.'»,-..„.- ,,„ , , JL,,

SÉTIMO PAREÔ

1.200 metros - CrS 28.000,00 eCrS 8.400,00 — PURI, masculino,alazão, 5 anos, R. Janeiro, Galancm Lentejoula, da sra. Maria B,Pereira da Silva, 52'quilos, J. Arau-Jo; 2", Helper, J. Mesquita, 53 qui-los; 3», Havano, N. Mota, 50 qut-los; 4", Plratlnha, L. Rigoni, 54quilos; 5C, Kit, B. Ribeiro. 53 qui-los; ? 6", Fiacre; A. Alelxo, 51 qui-los.

Tempo — 75 1|5.Rateios — Vencedor (6). CrS ....

33,00; dupla (44), CrS 59 00: placés<6i, CrS 17,00: (5), CrS 26.00.

Movimento do parco — Cruzeiros681.430,00.

Diferenças — melo corpo e macabeça.

Tratador — Valdie Silva.(-•) Ficou parado na saida.

Salda lrritantemente demoradapela mobilidade de Piratinha e Hei-per. Afinal, quando Já se tlzera ou-vir o toque de sirene, o aparelhofuncionou em condições der.vanta-josa para Fiacre. Kit encabeçou íipelotão seguida de Piratinha. peloqual Havano passr. logo Imnetuo-samente, vindo alcançar tambémKit. Esta foi também desalojada

por Havano quu Iniciou a reta mui-to acossado por Piratinha. QuandoIa conjurando a ameaça trazida poreste competidor, Pury e Helperapre.-.entaram-se num rush fulmi-nante, mais ainda o do segundo quechegou assim a tempo de livrarmeio corpo.

RATEIOS EVENTUAIS(1" lugar)

Kit .PiratinhaHavano .Fiacre . .Helper . .

5.8904.4528.4373.6955.7919.005

Total .... 37.270

DUPLAS

12 2.98913 2.19114 3.39523 1.933•l>, 2.93033 1.09134 8.07744 3.557

Total 23.213

CrS51,0007,0035,0081,0051,0033,00

CrS70,0096,0062,00

106,0071.50

192,0020,00MOS

1.400 metros — CrS 25.000,00 e...CrS 7.500,00. TAMANDARÉ', mas-culino, alazão, 7 anos, Pernambuco,Coroado em Maratapá, da sra. Sarade Magalhães Boettcher, 54 quilos,* V. Andrade. 2" — Ganges, R. Frei-tas Filho, 53 quilos; 3U — Don Fer-nando, O. Macedo, 52 quilos; 4" —Flexa, D. Ferreira, 54 quilos; 5" —Jaguaráo Chico, J. Portllho, 54quilos; 6° — Grão Mogol, I. Souza,66 quilos; 7" — Tres Pontas, A. Alei-xo, 51 quilos; 8" — Guapeba, R. La-torre, 54 quilos; 9" — D. Pedro II,V. Cunha, 52 quilos; 10" — Sangue-nolth, N. Mota, 50 quilos,

Não correram Guido e Destemor»Tempo — 88 2/5.Rateios: — Vencedor (4) CrS 26,00

Dupla U2) CrS 28,00; placés 4 —CrS 13,00; 1 - CrS 12,00 8 — CrS17,00.

Movimento do pareô — CrS 912.690,00.

Diferenças: Dois corpos c cabeça.Tartador — Júlio Carrapitos.

Saide multo retardada pelas es-trepolias de Don Fernando e GrãoMogol. Afinal, o lote movimentou-so em bom momento encabeçado porTres Pontas que. no meio ria curvacedeu passagem a Ganges. Este ini-ciou a reta muito acossado por GrãoMogol e quando conseguia neutrall-zar o avanço do filho de Santarémteve de ceder a vigorosa investida

.m.t!^..-tef.-*-0t**/-. '•

de Tamandaré pelo meio da raia.Ganges conservou o segundo posto,embora multo ameaçado por DonFernando.

RATEIOS EVENTUAISd." lugar)

Ganges - TresPontas . . 13.717

Guido .... N/CGuapeba ... 3.969Tamandaré . 15.957Destemor. , .. N/C

Flexa 1.477J. Chico • . 7.011D. Fernando .. 4.054

D G. Mogol.. . 4.13310 D. Pedro II-San-

gucnolth . ,»

CrS

30,00

113,5026,00

278,0058,50

101,0099,00

1.500 metros — CrS 25.000,00 e CrS |7.500,00. — ITAIM, masculino, tor- jrtllho, 4 anos, S. Paulo, Formasterusem La Save, do Stud L. de PaulaMachado, 56 quilos, L. Leiton. - 2.",Gavlal, R. Freitas, 56 quilos; 3.°, Es-talo, A. Ribas, 56 quilos; 4.°, Lumen,J. Morgado, 56 quilos; 5.°, Hastapu-ra, L. Rigoni, 54 quilos; 6»-, Trlmon-te, P. Coelho, 50 quilos; 7.", Acutan-ga, D. Ferreira, 54 quilos; 8.", Hara-mun, G. Costa, 56 quilos.

Não correu PEPITO.Tempo: 83 4/5.Rateios - Vencedor tl) CrS 27,00;

dupla (12) CrS 39,00; placés (1)CrS 12,00; (3) CrS 19,00; (8) CrS ...3,00.

Movimento do parco — CrS 974.550,00.

Diferenças — Três quartos dc cor-po c quatro corpos.

Tratador — Ernanl Freitas.Movimento total de apostas — CrS

5.324.180,00.Concursos — CrS 494.635,00..Pista de areia pesada.

Acutanga .HastapuraLumen . .Pepito , .Estalo . .Haramun .

1.55512.3852.418

.W/C12.1744.291

Total 54.370

DUPLAS

1.03- 398,00

Total 51.350

DUPLAS

11121314222324333444

9159.2924.5522.1931.7236.5533.0921.2802.274

269

CrS

Saida boa tomando a ponta Gavlal,logo superado por Trimonte correu-do em terceiro Itaim e os demaisagrupados, na metade da grandecurva Itaim passa por Gavlal e Tri-monte, entram no tiro direto, Itaimconserva a ponta, sendo atacado porGavial que no entanto não consegue231,00) domina-lo. Itaim cruza o disco, se-

23,001 gmdo de Gavlal e Estalo.56,001

117,03149,0039,0083,00

201.00113.00956,00

Total 32.148

SEXTO PAREÔ

RATEIOS EVENTUAIS(1." lugar)

CrSItaim .... 15.900 27,00Trimonte .... 1.238 351,00Gavial .... 3.900 111,50

9607.7557.0227.390

3532.9192.5296.3441.650

280,0034,00

179,00

36,00101,00

CrS314,0039,0043,0041,00

855,00103,00119,0047.50

133,00

Total 37.738

Para racionalizar aindustria extrativada carnaúba

O ministro da Agricultura de.slg*nou o agrônomo-fruticultor Arlos-lo Rodrigues Peixoto, do Instituto deEcologia e Experimenta Agricola pa-ra ir ao nordeste ,a fim de constt-tulr, com os chefes das Secções deFomento Agricola c das Agências doServiço de Economia Rural, comis-soes destinadas a estudar e debater,com a participação das classes pro*dutoras, medidas tendentes a raclo-nalizar a industria extrativa da car*nauba e elaborar ante-projeto sobreesse assunto, baseado em observaçõeslocais.

ÍV ??

s;íiSSi2!.my:y.6í.'--**<^:>>:.

metros — CrS 35.000,00 e i .4).500,00. — LORETA, femini- | 22Ino, 3 anos, S. Paulo, Hunter's \ 23

cm Lousiania, do sr. Nelson | 2,j55 quilos, F lrlgoyen. - " nD. Ferreira, 55 quilos

J. Carvalho, 53 quilos; 4.°,Rigoni, 55 quilos; 6.". F.EB.,

ita, 55 quilos; 1.***, Amarallna. J.lo, 55 quilos.po — 81 4/5.Mos - Vencedor (1) CrS 19.00;(12) CrS 17.00; placés (1) CrS

(2) — CrlS 12,00.Imento do páreo — Cr$ 0,00.renças — Dois corpos e ca-

ador — J. Zuniga.

atado o aparelho em boases, destacou-se V seguida de

200 metros depois Lorettalandara o pelotão, ao mesmoem que Helas definia-se em

A pernambucana veio cor-anca de Loretta, que, uma vez

a despediu, para dai em di-;alopar contida até ao disco,náo a impediu de livrar trêssobre Hela.

IATEIOS EVENTUAISd." lugar)

OfüARTO PAREÔ

r::y-¦:¦¦'-.'y-^yy-^-^r.'.*.¦*.¦:¦.>¦";£¦:¦*-,---y':** '-¦'-'¦'-'¦-:-..¦y/.y/,-y*,^/^-->yé*-:^

" '"¦ '

**>¦> ,t ííãí'»:»;:- ¦¦'¦¦¦¦¦¦

3.25.J265

1.6903.0G8

.j2,00iil,00100,5055,00

119 I 428,00919 185,00118 1.440,00

Itta . .Cralina

14.34412.750

4222.260

64(12.949

649

CrS19,0021,50

652,50103,50426,0093.00

424,00

lotai 21.244

Resultados dos Concursosnas corridas de ontemConcurso Simples: 22 ga-

nhadores com 6 pontos. RateioCrS 2.944,00.

Concurso Duplo: 1 ganha-dor com 16 pontos. Rateio CrS40.970,00.

Betting Jockey Club: 32 ga-nhadores. Rateio CrS 301,00.

Betting Itainarati Simples:442 ganhadores. Rateio CrS158.00.

Betting Itamarati Duplo: 6ganhadores. Rateio CrS27.145,00.

»«WWV^^AVi^M<i^M^MW^MM>

1.600 metros — CrS 35.000,00 c~-.; 10.500.00 — BOrí/iMBO, mas-culino, castanho, 3 anos, Paraná,Gran Fifi em Espartana, do sr. Jor-ge Jabour, 55 quilos, R. Freitas; 2nIturbi, L. Rigoni, 55 nuüos: 3" Es-tampldo, I. Souza, 55 quilos; 4° RioVerde, D. Ferreira. 55 quilos; 5oIrish Star, ,T. Me.icmita. 5*5 auibs:

Winning Post, S. Ferreira, 55 quilos;7o Carinhoso, V. Andrade, 55 quilr.:..

Não correram Jerlvá e Jurujuba.Tempo- 102" 4/5.Rateios: Vencedor (1), CrS 17,00;

dupla (14), CrS 25,00. Placés: 1 —CrS 11,00; 6 — CrS 13,00.

Movimento do pareô: — CrS ...797.880,00.

Diferenças: Dois corpos e trêscorpos.

Tratador: Mario de Almeida.

Bozambo destacou -;:e sob a per-ssguiçSo de Iturbi, e assim aborda-ram o percurso até á meta finalNo melo da reta, o es-Astro chegou¦. alcançar a linha de Bozambo, rnas

o favorito, que trazia sobras, reagiub'm e ainda fugiu um corpo e meiodo filho de Apoio.

142324333444

Total

9.5301.2522.07-!

2622.453

476

29.698

25,00190,00114,50907,0097,00

499,00

RATEIOS EVENTUAISd" lugar)

Be-nmbo - Rio Vode 21.146

Irish Star .... 4.671Jerlvá N/C

\V. Post 4.515" Ustampido 1.560Iturbi 10.924

Carinhoso 1.301Jurujuba N/C

CrS

17,0075,50

78,00226,00

32,00271,00

Total 44.117

DUPLAS

111213

4.9583.3875.273

CrS48,0070,0045,00

p FlaasesB|®...(Conclusão da ].* páqinz)

área, depois de desarmar Mundlnho,utrazou a Vagulnho, que fuzilou.Depois foi o próprio Zizinho qued::pachou violento chute, de vir- "

'vez a bola nâo entrasse, mas to-cr.nc:- na cabeça de Durval, foi des-viada. E no inicio do segundo tem-po, numa jogada' pela esquerda, abola sobrou, livro, para Luizinl:.o,com o arco Vairto, facilitn.ndo a mis->;"-. o- usnta dlreit.. O í-ko se con-du?.iu francamente para uma golea-da do team da casa; mas a isto .-top* u brava r»nsistcncia do trio fi-nal r ... além da falta de "chance"do ataque chefiado por Vagulnho.

No segundo tempo o quadro visl-tante procurou, por todos os meios,tirar pelo menos o zero do "pia-card", mas foi igualmente traídopela falia de sorte. De qualquer ma-neira. porém, a diferença de goalssituou bem a atuação dos doisteams. Foi uma tarde grata para osrubro-negros, eis tudo.

Os barbeiros queremaumento

VAO REUNIR-SE DIA 5 DENOVEMBRO, A'S 20 HORAS

Os barbeiros, que pleiteiam au-mento de salários, vão reunir-se emassembléia de classe, na sede de seusindicato, dia 5 de novembro, ás 20horas.

Na assembléia será discutido o pa.recer da "Comissão pró-aumento desalários"-

2.200 metros — CrS 100.000,00 eCrS 20.000,00. SARAVAN, masculi-no, castanho, 5 anos, Irlanda, Le-gend of France em May Wong, dosr. A. J. Peixoto de Castro. 57 qui-los, L. Rigoni, 2", Brote, N. Mon-teiro, 52 quilos; 3», Maran, V. An-dr.ide, 54 quilos; 4", Tirolesa. F.írigoyen, 60 quilos; 5°, Clarão, J.Mesquita, 54 quilos; 6", Pallna, A.Ribas. 51 quilos; 7", Mar Revuelto,G. Costa, 56 quilos; 8", Rumoroso,J. Portllho, 54 quilos; 9". Goleiro,J. Carvalho, 52 quilos; 10°, Caxam-bú, D. Ferreira, 54 quilos; 11", Pio-nelro, J. Maia, 50 quilos; 12", Ted-dy, R. Freitas, 54 quilos; 13", La-cráu, J. Altran, 50 quilos: 14», Hu-lhe, L. Leiton, 56 quilos; 15", BelAmi, S. Ferreira, 51 quilos; 16", Li-berrimo. O. Macedo, 50 quilos.

Não correram: SCARAMOUCHE.CARLOS MAGNO, GUARAZ, HI-VON, PEPITO e DON ALBERTO.

Tempo — 139 315. Record.Rateios: Vencedor (7), CrS *i*i,W,

dubla (23), CrS 80,00; placés (7).CrS 15,00; (9), CrS 52,00; (2), CrS45,00.

Movimento do pareô — Cruzeiros891.290,00.

Diferenças — Dois corpos e ca-beca.

Tratador - O. Fcijô.

Depois de preparativos irritante-mente demorados e quando Já liamuito se fizera ouvir o toque da si-rene. o lote movlmentou-se cm rc-gulares condições com desvantagempara Caxambu, Clarão assumiu ocomando, seguido de Hulha, comTeddy em terceiro e a seguir Tiro-lesa e Goleiro. Assim iniciaram areta oposta, onde Hulha aproxl-mou-se mais de Clarão, para esmo-recer na curva, onde Saravan ga-nhou multo terreno. Avançandosempre, o filho de Legend Francedominou Clarão no melo de reta eprosseguiu muito firme até ao disco,com dois cornos sobre Brote.

RATEIOS EVENTUAISd" lugar)

CrSTirolesa-Scaran, 9.243 42,50Maran .... 1.253 314,00Carlos Magno-Lacráu . . . ,Bel Ami . . . ,Teddy ....

0 Pioneiro. . . .7 Saravan-Palinaa Goleiro-Guaraz9 Brote

10 Huiha1. Hivon-Libcrrtmo12 Rumoroso - Cia-rão

12 Pepito14 D. Alberto. . .15 Cavambti-Mar

Revuelto . . .

281 1.399,0011.0011.588

5771.236

959

5.400N.N.

36,00248,00684.50318,00411,00

TcO.C.

,00

6.940 57,03

Tocai 49.153

DUPLAS

390 1.008,001.120 351,009.167 43,00

11121314222324333444

•\:

6337.0721.3353.3065.4223.2847.136

3161.3033.011

Cr$415,0037,00

197,0079,0048,0080,0037,00

831,00201,0087,09

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"W**l.LL-llIBlllli -a».»5 *

*•**%**** .-•

Total 32.818

© OÜiipi«! M...(Conclusão da 1." páq.)

Olaria, que assim viu-se batido por6 a 2.Com essa derrota, nasosu n Ola-

ria. a ser o novo "lantcmeiro" jun-tamente com o Madurelra, que tam-bem perdeu nró Bangu'.

FIGURAS SALIENTESNo quadro vencedor. Odair nameta. Vicentini. Maiioelzinho e Bor-racha foram os melhores na defesa.

g°: at.a9.!íS Carango. Geraldino oRaimundo. Justamente o trio ata-cante, os mais positivos.No quadro vencedor, apenas sal-vou-se a linha média, assim mesmoos seus dois homens de ala. Valter eAnanias.o ataque, contou com Limoeiro,

Esquerdlnha e Ubaldo — durante otempo em que este esteve em cam-po — os mais convincentes.

JUIZ aMario Viana teve urara arbitragemcorreta. Apitou as faltas eviden-ciando sempre, grande precisão eagiu acertadamente com alusão aexpulsão de Ubaldo de campo, quan-do agredira Edesio.

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-para realliar sua vlmanci», eteve aue matar quem o poderia

acabou loluoionando o cato da

ILmmV.

c.»290,00"-2"^

Lompanhia norte-ameri-cana quer explorarmadeiras no BaixoTocantins

O presidente da Republica decla-rou-se de acordo com o pedido daTundaç&o Brasil Central para opl-nar, posteriormente, sobre, o pro-cesso do Ministério da Agriculturarelativo a formação de uma compa-nbia, com capital norte-americano edaquela entidade, para a explora-C&o industrial de madeiras no baixoTocantins.

Ainda que tenha outro fo-

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PRISÃO DE VENTREDOENÇA UNIVERSALA nossa alimentação defeituosa e o excesso de trabalhoproduzem sempre a dispepsia e essa, juntamente com aprisão de ventre, produz o cansaço, torna o Indivíduo colérico e glutfco. Nestas condições de saúde a vida será

curta, morrerá cedo. a artéria esclerose a espera.

AS PÍLULAS do abbade mossCom a açSo direta sobre o

ESTÔMAGO - FÍGADO - INTESTINO*Sào Indicadas no tratamento da Prisão de Ventre, sua*manifestações, tais como: mau hálito, Gases, TontevasGênio Iraícivel. Digestões difíceis, Calor na cabeça, etc.

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*i*i

Grassa a helminíoseno interior cearense

Terr|vel peste, que existe tambem emPernambuco, Alagoas, S. Paulo e Minas— Declarações do médico Joaquim deAlencar, ex-diretor do D. E. S.

FORTALEZA, 30 (Meridional) —A exerplo da "anafoles gunbtae".

2ue assolou, há alguns anos, a regláo

o vale do Jaguaribe, a melmintose,segundo a palavra de autoridadesmédicas versadas no assunto, tema sua origem na África, de onde oshelmintos foram transplantados pa-ra o Brasll em circunstancias atéagora desconhecidas, estando se de-senvolvendo, de modo assustador,nio somente no Ceará como tam-bem em outras regiões do pais, co-mo nos Estados de Alagoas, SftoPaulo e Pernambuco.

Sobre a existência de helmlntosena regiáo do Pacoti, e, possivelmen-te, no vale do Oariri, ouvimos, on-tem, a palavra autorizada do dr.Jcaqulm Eduardo de Alencar, que,quando á frente do DepartamentoEstadual de Saúde, teve oportunl-dade de constatar a existência dehelmintos na cidade de Redençfto,dando, assim, o primeiro grito dealarr..e, o que motivou a Instalaçãode um Posto de Combate aos hei-mintos, o qual deverá ser inaugura-do no próximo dia 29 naquela clna-de, devendo o ato contar com a pre-sença do governador Faustlno deAlbuquerque, dr. Armando Lages,delegado Federal de Saúde e Liei-nic Nunes, diretor do Departamen-to Estadual de Saúde.

Ouçamo-lo:ESQUISTOSOMOSE EM

REDENÇÃO— "A esqulstosomose é moléstia

cuja sintomatologia decorre da sualocalização e da maneira de postu-ra dos helmintos adultos. Eles selocalizam no plexo venoso do intes-tino e lá as fêmeas põem ovos queatravessam os tecidos chegando atea luz Intestinal.

Isso provoca lesões do Intestinogrosso, as quais dfto em consequen-cia crises de diarréia alternadascom prisão de ventre, alem de ço-licas, fezes sanguinolentas, collte,aumento de volume do baço, do íi-gado, etc, e lesões mesmo de cara-ter grave, em conseqüência da lo-calizaçfto em orgftos outros como oílgado, cérebro, coraç&o, pulmfto,etc. A doença se transmite atravésda água, usando como hospedeiroIntermediário para chegar até aohsmem um caramujo, comumentechamado pelo povo de "arua . Ascondições de nfto saneamento domeio condicionando a deposiçfto defezes nas coleções líquidas, Isto é,ás margens de rios e lagoas faz comqu* o embrlfto rompa a casca dosovos dos helmintos, (o que se dáloiro que o ovo atinge a coleção 11-quida), esse embrifto atinge os ca-ramujos, aí se desenvolve e dá inu-meros outros embriões, chamadascercarias, que deixam o organismodando á procura do hospedeiro defl-nltlvo, que é o homem, penetrando-lhe pela pele ou pelo tubo digesti-vo, quando é bebida a água.

O meio de evitar a lnfestaçfto poresse helminto é abster-se de banhonas águas infestadas e deixar debeber a água sem que tenha sidopreviamente tratada, fervida oumesmo retirada da coleçfto liquidae em "repouso" durante 48 horas.

Acentuou o dr. Alencar — O De-partamento Nacional de Saúde, porgu.\ Divlsfto de Organizaçfto Sanita-ria e contando com a coooeracfio dogoverno do Estado, através de seuDepartamento Estadual de Saúde,criou um Posto de Helmlntoses emRedençfto, destlado principalmentea combater uma helmlntose que aliexiste em caráter epidêmico, a ES-QUISTOSOMOSE.

A esqulstosomose. se bem exlsten-te em muitos pontos do Estado doCeará foi estudada apenas por nósem duas cidades ambas no vale doPacoti: Pacoti e Redençfto. Nestaultima cidade assume a Incidência ocaráter de verdadeira epidemia, da-das as suas condições sanita-rias atuais, nfto possuindo, comodantes, o seu abastecimento dáguaém boas condições de higiene. Apopulação é obrigada, por isso, aabastecer-se da água do rio, ondeabundam os caramujos transmi;-sores da verminose, utilizando essaágua no mesmo dia em que é colhi-da. para beber e para o banho.

Essa helmlntose provoca pertur-bações mais ou menos acentuadasaté mesmo a morte, em certos casoscomo tem acontecido recentemente.Em 1939, fizemos os primeiros estu-dos da verminose em Redençfto, emcolaboração com Isnard Teixeira,

Raimundo Cunha e Antônio Jucá.Depois, em 1940, voltei a Redençftoe completei os estudos Iniciados, evl-denclando um foco de medianas proporções, com uma percentagem deataque aproximada de 12%, cifraigual á que encontramos em Pacoti,no estudo «,ue recentemente ali rea-llzamos, (julho de 1947) por deslg-nação do Delegado Federal de Saúdeem 1947. dr. Armando Lages.

TRIPLICOU O MALEntretanto agora, no Inquérito

preliminar que está sendo realiza-do no Posto de Helmlntoses de Re-denç&o, sob a supervisfto técnica daDelegacia de Saúde, a percentagemquase alcança uma cifra 3 vezesmaior: 32*%. Isso demonstra que ahelmintos» está se desenvolvendoe as condições epidemlologicas mos-tram que; se nfto forem tomadas asmedidas urgentes e enérgicas, embreve teremos ali um foco de gran-des proporções, Igual aos maiores dopais, situados em Pernambuco. Ala-goas e Capital do Estado de MinasOerals. Ba*-ta dizer que a nova ge-raçfto de Redençfto, as pessoas dogrupo de idade de 7 a 14 anos, porexemplo, sfto as mais atingidas, per-centagens elevadas. A continuaremas infestações, em breve teremos aliuma degradação completa da saúdedo povo, com o definhamento pro-gressivo daqueles indivíduos. Mas';esse trabalho é o que vai realizar1o Posto de Helmlntoses de Redençãoque terá futuramente a seu cargoas tarefas nfto somente de tratamen-to dos doentes, como tambem de sa-,neamento do melo e educação sa-;nitaria do povo, E para isso contará:com certeza, como já vem contando,com a cooperação estadual e tam-bem virá a contar com a colabora-çfto certa da Prefeitura de Reden-çfto, conforme afirmou seu atual ges-tor.

A esquistosemose é uma vermi-nose que provoca perturbações asmais acentuadas e que é de trata-mento o mais difícil.

Devo acentuar tambem que o ser-viço ali em fase de Instalação temcontado tambem como era de espe-rar com a boa vontade e espirito decolaboração do povo daquela clda-de" — finalizou o nosso entrevista-do.

si» genéris"Capital: 50.000 cruzeiros —•Ordenado do presidente- Smil _ Salário do diretor se-cretario: 1.000 — Estranhe-za na Á. Comercial

Na reunião de ontem do Conse-lho Diretor da Associação Comer-ciai. presidida pslo b. :HortencloLopes; o conselheiro José Lobo Fer-nandes Braga solicitou seja ouvidoo Departamento Jurídico da casa arespeito de contratos de sociedadesanônimas ultimamente registradosna repartição competente.

Citou s. s. o exemplo de um con-trato publicado recentemente, ondeo capital é de CrS 60.000,00. sendoCr$ 49.400,00 subscritos por umaempresa norte-americana, perten-cendo o restante, em ações de íoocruzeiros, a seis outros acionistas.

O ordenado mensal do presidenteda sociedade é de CrS 8.000,00 e odo diretor-secretario de cruzeiros..1.000,00.

Náo compreende o sr. FernandesBraga como um capital tão peque-no possa resultar num movimentode negócios que comporte os aludi-dos ordenados. Em tais condições,desejava que o assunto fosse estu-dado pelo Departamento Jurídicoda Associação e, posteriormente, en-caminhado à consideração da Co-missão Mista da Associação e daAmerican Chamber of Commerce.

DIÁRIO DA NOITE Bio, 1*11--1948 4 „

EST.4CÃO DE CAMPO GEANfí

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SP"

Sim, bebamos o "nosso"refrigerante gostoso

.. .e bem brasileiro!ãiâti

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MARCA ICOUT1A0A

BEM lífclAUlNHO!

TORNA A SEDE UM PRAZER I

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Querem as casasmuradasENTREGUE UM MEMORIAL A*

DIRETORIA DA FUNDAÇÃO DACASA POPULAR

Uma comissão de moradores donúcleo residencial de Marechal Her-mes, da Fundação da Casa Popular,esteve na sede desta Instituição, on-de fez entrega de um memorial aseu presidente, e no qual pleiteiamsejam suas casas devidamente mu-radas, e não prevaleça a anti-este.tica e perigosa cerca de arame far-pado com que estão sendo delimi-tados os terrenos.

Cordialmente recebida pelos srs.Cid Rache e Raul Gomes de Matos,a comissão foi cientificada por essesdiretores da F. C. P. de que o pe-dido seria estudado e tomado nadevida consideração.

Abordada a questão da energiaelétrica de que, até então, se achamprivadas.asr-esitJiçncias do núcleo deMarechal Hermes, em virtude daLight ter-condenado a feitura dasinstalações, o sr. Raul Gomes deMatos acentuou que a F. C. P. es-tava tomando providencias a fim deque. até o dia 29 deste, fosse a faltasanada, atendendo-se ás exigênciasda companhia canadense.

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DESAPARECIDOOswaldo Pinto

Da residência dos seus pais ,se achadesaparecido, desde ás 19 horas dodia 26 do corrente, o menor Os-waldo Pinto, preto, de 17 anos. O seugenitor, sr. Ismael Pinto, empregadodas oficinas do DIÁRIO DA NOITE,depois de infrutíferas buscas por to-da a cidade, apela para os nossosleitores no sentido de ajudar-lhe adescobrir o paradeiro de Oswaldo.

Qualquer informação poderá serdada ao sr. Ismael Pinto pelo tele-tone 23-6268, ou no endereço acima.

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Arrecadação de taxassobre produtos desti-nados à exportação

O Posto de Classificação e Pisca-lizaçSo da Exportação no porto doRio de Janeiro, subordinado ao Ser-viço de Econqmia Rural, do Minis-terio da Agricultura, o que se ln-cumbe do controle de produtos denatureza vegetal é animal, teve, nocorrente ano, de janeiro a setem-bro ultimo, movimento digno de no-ta. Assim é que recolheu aos cofrespúblicos a quantia de CrS 1.478.652,30, referente a taxas arre-cadadas, importância essa bem su-perior à verificada em igual perlo-do de 1947. O aludido Posto temdesdobrado suas atividades, consta-tando-se as seguintes cobranças detaxas sobre os produtos exportados:1942, CrS 559.150,60; 1943, cruzeiros790.91280; 1944, Cr$ 754.015,50;1945, CrS 1.061.970,30; 1946, cruzei-ros 1.655.741,60, e 1947, cruzeiros..1.522.657,90.

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como o usa, com um pseudônimoRESPOSTAS DE HOJE:

PIOARO - Números TJM - TRES - QUATRO. «uMidades nativas: POSI-TIVO — Idealismo, originalidade, possibilidade de ter inspirações, mestlclímo,capacidade de rápidas lntulções, cérebro Inventivo, ousadia, afouteza, temer.-dade, ambição, atitudes ,de mando, espirito criterioso, confiança nas própria»forças, fé em Deus; NEGATIVO — falta dc Idéias, tendência á Imitação, heal-taç&o, temor, etc, crendice, fanatismo cego, prepotência, desonestidade e vicio,e um egoísmo impelido aos mais extremos limites. Personalidade: POSITIVO —engenho artístico, benevolência, gosto pela vida, fantasia, soclabllldade; NEGA-TIVO — tendência a superflclalldade dlletantesca, & pedanterla, extravagância,pior ainda, a uma preconcebida e insuportável malícia. Vocação: POSITIVO —todas as qualidades de um espirito verdadeiramente equilibrado, com propen-soes à bondade; senso prático, paciência, exatldto, devoção, patriotismo, per*severança, economia; NEGATIVO — tendência a trabalhos pedantes, Instintosbrutais, violência, crueldade. mml~m,m

NE'A — Números CINCO — DOIS — SETE. Qualidade nativas: POSITIVOtodos os dotes de um ser livre e empreendedor: adaptável, Instinto de via-

gens, inteligência, agilidade mental; NEGATIVO - abuso de autoridade, ln**tabltldade, desordem, sensualidade, Intemperanca. Personalidade: POSITIVO

tendência a verdadeira amizade, corte-la, fascínio, amabllidade, Imaginação,com Idealismo, capacidade de rápidas lntulções, cérebro Inventivo, misticismo,posslbllldde de ter Inspirações, espirito criterioso; NEGATIVO — desconfiança,Implicância, descontentamento, hlpocondrla, fingimento, astucla, com falta d»idéias, crendice, fanatismo cego, prepotência, desonestidade e vicio, Vocação:POSITIVO — otimismo, espirito Investigador, tendência e concentrar-se. espl-rltualldade. propensSo ao silencio; .NEGATIVO — frieza, Inquietação nervos»,mallgnldade, pessimismo, tendência ao alcoolismo e 4 fraude ou engano.

BEBEI, — Números CINCO — DOIS — SETE. A mesma resposta de NeaLÚCIA - Números SEIS — TRES — NOVE. Qualidades nativas: POSITIVO

amor pela humanidade e á família, senso prático. Idealismo, firmeza de ca.rater, propensão a proteger os outros; NEGATIVO — tendência á tirania atemesmo na família e a Intrometer-se nas ações alheias, cinismo, egoísmo, faltade qualquer senso de conveniência b oportunidade. Personalidade: a mesmade Plgaro. Vocação: POSITIVO — filantropia, romantismo, gosto artístico, ge-nerosldade de ldelas; NEGATIVO - lnwja, volubllldade, sentlmentallsmo mor-bido, dlsslpaç&o. Imoralidade, misantropia.

NICO — Números SETE — TRES — UM. Qualidades nativas: as da voca-cáo de Néa, acrescentando no POSITIVO — poder, capacidade de construir,dirigir, ajudar os outros, e no NEGATIVO — amblçáo descomedlda, Indolência,tendência para a fanfarronlce, magia negra ou feltlçarla, e para o crime. Per-sonalldade: a m-sma de Pl-çaro. Vocaeío: P«58rT*fVO— originalidade, ousadia,afouteza, temeridade, voluntarledade, amblçáo, confiança nu próprias força»,pensamento vivaz, fé em Deus; NEGATIVO — tendência á lmltaçfto, hesltaçío,temores, etc. e ainda um egoísmo Impelido aos mais extremos limites.

MURILU) - Números DOIS - QUATRO - SEIS. Qualidades nativas: aida personalidade de Néa. Personalidade: a da vocaçáo de Flgaro. Vocação: a doMtLYDIO - Números OITO — DOIS — UM. Qualidades nativas: POSITIVO

sucesso, poder, autoridade, capacidade de organlzaçlo, fé em si mesmo,força de vontade; NEGATIVO — abuso do próprio poder, crueldade, matéria-llsmo, ausência de controle, dispersão das própria» energias, falta de escrúpulos.Personalidade: a do nativo de Murilo. Vocsção: a mesma d* Nlco.

RESPOSTAS DE HOJENINA - Números SETE - SEIS - QUATRO Qualidades natiras: POSITI-

VO — Otimismo, esjilrlto Investigador, tendência a concentrar-se, esplrltuallda-de, fé, prooens&o ao silencio; éNEGATIVO — frieza, Inquietação nervosa, ma-llgnldade, pessimismo, tendência ao alcoolismo e á fraude ou engano. Perso-naüdade: POSITIVO — amor nela Humanidade e á família, senso de justiça,firmeza de caráter, Idealismo, pronpensáo a proteger os outros; NEGATIVO —tendência á tirania até mesmo domestica e a lntrometer-se nas ações alheias,cinismo, egoísmo, falta de qualquer senso de conveniência ou oportunidade.Vocaçáo: POSITIVO — todas as qualidades de um ser verdadeiramente equlll-brado : senso pratico, paciência, exntldáo, perseverança, devoção, patriotismo eeconomia; NEGATIVO — negligencia, tendência a trabalhos pedantes, pródiga-Udade, Instintos brutais, violência, crueldade.

TITO - Números CINCO - TRÊS - OITO - Qualidades nativas : POSI-TIVO — todos os dotes de u mser livre e empreendedor: adaptável, lnst ntode viagens, inteligência e agilidade mental; NEGATIVO - abuso de autorlda-de, instabilidade, desordem, sensualidade e intemperanca. Person-ildade. PO-SITIVO - engenho artístico, benevolência, gosto pela vida, fantasia, soclablll-dade; NEGATIVO — tendência a superflclalldade dlletantesca, a pedanterla,extravagância, pior ainda, a uma preconcebida e Insuportável malícia. Vocação :POSITIVO — cucesso, poder, autoridade, capacidade de organlzaçfto, fé em simesmo, força de vontade. (ZEZINHO - Números QUATRO - NOVE — QUATRO. Qualidades nativas: PO-SITIVO — todas as da um espirito verdadeiramente equilibrado, com propon-são á bondade : poder, capacidade de construir, dirigir e ajudar os outros, sen-so pratico, paciência, exatidão, devoção, patriotismo, perseverança, ecoonmla :NEGATIVO — negligencia, amblçáo descomedlda, Indolência, desperdício, ten-dencla a trabalhos pedantes, i. fanfarronlce magia negra o ufeltlçarla « ao cri-me, Instintos brutais, violência e crueldade. Personalidade: POSITIVO — fllan-tropia, romantismo, gosto artístico, generosidade de Idéias; NEGATIVO ~ ln-veja, volubllldade, sentlmentallsmo mórbido, dljslpação, Imoralidade, misantro-pia. Vocaçáo: a de Nina.

BETINHO — Números QUATRO — TRÊS — OITO — Qualidades nativas :(Vocação de Nina). Personalidade e vocação (as mesmas d» Tito).

ZEZÊ - Números TRÊS - TRÊS - SEIS. Qualidades nativa»: POSITIVOensenho artístico, poder, canacldari* de construir, dirigir e ajudar os outros,

benevolência, gosto Dela cida, fantasia, soclallbllldade; NEGATIVO — indolen-cia, amblçáo descomedlda, tendência a superflclalldade dlletantesca, pedante-ria, extravagância, á fanfrronice, mala-negra ou feltlçarla e ao crime, Dior aln-da, a uma preconcebida e Insuportável malícia. Personalidade: a mesma deTito. Vocação: (v. personalidade de Nina).

GODÔ - Números SETE - OITO - SEIS - Qualidades natWai: as mes-ma» de Nina. Personalidade : (v. a vocaâ.o de Tito) Vocação : a da personall-dade de Nina. BíU-^tlffl fl '"i * >!h»»*"

RODOLPHO - Numero NOVE - CINCO - CINCO - Qualidades nativas :(t. nersonalldade de Zezlnho) Personalidade e yocaçjoiív. o nativoo> Tito).

VICENTINHO - Números TRÊS - UM - QUATRO Qualidades nativas:(t personalidade de Tito) Personalidade: POSITIVO - originalidade, ousadia,afouteza, temeridade, voluntarledade. ambição, atitudes de mando, confiançanas nroprlas forças, pensamento vivaz, fé em Deus; NEGATIVO — tendência áImitação, temor, hesitação, etc. e um egoísmo Impelido aos mais extremos 11-mltes. Vocação : a de Nina.

CVRENE - Números QUATRO - SETE - DOIS. - Qualidades «atl?»:(V. vocaçáo de Nina). Personalidade, a do nativo de Godô. Vocação : POSITIVO_ tendência a verdadeira amizade, cortezla. fascínio, amabllidade, Imaginação,idealismo, capacidade de rplds lntulções, cérebro Inventivo, possibilidade deter lnsnlrações, misticismo, espirito crterloso; NEGATIVO - desconfiança, lm-pllcancla, descontentamento, hlpocondrla. fingimento, astucla, com falta neIdéias, crendice, fanatismo cego, prepotência, desonestidade e vicio.

Sõrveteiròs e doceirosnas portas dos colégiosUMA RECLAMAÇÃO PARA A FIS-

CALIZAÇAO EXTERNAEm quase todos os colégios da cl-

dade, à hora de entrada e saida dosalunos, postam-se à porta e vlzi-nhanças, parados, oferecendo doces,guloseimas e sorvetes, grande nume-ro de vendedores ambulantes.

«<\s crianças, Inocentemente, com-pram tudo o que a sua natural guio-di:r. desela, adquirindo, não raro,enfermidades, cuja origem o medicocusta a descobrir, por falta daquelaInformaçfto. O fato está dando mo-tlvo a reclamações, pois tais vende-dort3 ambulantes nfto tém licençapara estacionamento, devendo, poristo, a Piscallzaçfto Externa da Pre-feitura, determinar medidas severascontra o abuso, íâo tanto pela in-fracío que cometem, mas, soor?*'i-do. p'Jlo inconveniente da explora-tfto e do perigo de intoxicações *.aesai-onselhavel venda de sorvetesàs crianças, quando estas deixam asauiar. e o recreio, em e»tado de agi»tai,»áo do organismo.

Oportunidadescomerciais

O Serviço de Intercâmbio da As-sociaçfto Comercial do Rio de Ja-neiro leva ao conhecimento dos in-teressados, por nosso intermédio, asSeguintes oportunidades de nego-cios: , „ ,

Juan Nothmann y Cia., da Boli-via, desejam importar tecidos de ai-godfto, especialmente brins.

Cia Internazionale Scambi App.Marlttiml, da Itália, deseja Impor-tar café, madeira e borracha.

Alfredo Rodrigues dos Santos, LI-mitada, de Portugal, deseja impor-tar madeiras de lei, especialmentedo Pará e Amazonas.

D. A. P. — Desldratadora AU-mentida Palssandú, S.A.. do Uru-gual, deseja importar produtos qui-micos e farmacêuticos.

H. R. Brihlal Ss Co., da índia,desejam importar tecidos em geral,malharias, botões, brinquedos, arte-fatos de borracha, artigos de pape-laria, etc.

Outros detalhes à disposição dosInteressados, naquele Serviço de In-tercambio da Associação Comercialdo Rio de Janeiro, em sua sede, àrua da Candelária, 9-11" andar, alaesquerda.

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O presidente da Republica restl-tulu ao Conselho Nacional do Petró-leo, com o despacho dc "ciente", acôpía autenticada de termo de con-trato celebrado com a firma norte-americana "Exploration SurveysInc.", paar realizar prospecçfto gra-vlmétrica no país, localizando estru-turas favoráveis á acumulação de pe-tróleoegás natural.

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Autorizado a gozarférias no.exterior

O chefe do Governo autorteou 16-landa Eugenia Smith de Vasconce-los, conferente de valores da Caixade Amortização, a deixar o territórionacional, em gozo de ferias.

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Matou pelas costaso esposo da mulher que o repelir»

Revoltada a população da Iiha Gründo com a impunidade dosoldado de policia criminoso e de seu cúmplice, guarda dpPresidio — Pedido de providencias ao chefe de Policia

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• Datada de 15 do corrente, recebe-mos da Ilha Grande, onde se achaInstalada a Colônia Penal CândidoMendes, uma carta, na qual c mis-•siviota, que se assina A, Melo, fáa.ó"r:lr.to de um bárbaro acusslnato alipraticado por um .soldado de políciado destacamento do Presidio, auxl-liado pelo guarda Thenorlo, crimeeste que até aquela data permaneciaImpune.

Eis o que nos conta o sr. A. Melo,e que aqui registramos .para ser d.*.-vlaamente apurado pslas aütorida-.-Iss dada a sua gravidade; sobrecomo teria se verificado o crime:

UM SOLDADO METIDO A"DOM JUAN"Metido a "don juan", há tempos

qu. um soldado do destacamento daMm Grande, que atende nolo vulgode "Algodão",vinha tentando con-quistar a esposa de um sr. de nomeJosé de tal, tambem. morador darouela Ilha. A mulher, mãe de va-rios filhos, resistiu às desonestaspropostas de "Algodão", que,julgando-se irresistível, por issomesmo ficou furioso, deliberando sevingar.

ESPANCAMENTO COM AUXI»LIO DO GUARDA TENORIO

Para isso o militar, depois de ar-mar uma serie de intros contrao marido da mulher oue o repudia-ra, conseguiu a cunipricldade doguarda do Presidio, ne nome Teno-rio, mais conhecido pelo apelido de"Sombra", indivíduo de péssimosinstintos e "que, na Ilha Grande, fazo que bem entende, dizendo-se dele-gado de policia local. .

E no dia 13 deste mês, "Algodão""Sombra" e mais quatro soldadosdo destacamento da Ilha, se dirigi-ram á casa de José, ás 10 horas damanhã, lnvodlndo-a e arrancandodali o seu infeliz morador,' o qualsubmeteram, em plena rua, ao maisbárbaro dos espancamentos, na pre-sença da mulher e dos filhos apa-vorados, e cujas súplicas em favorda vitima, eram acolhidas com risa-d-- pelos tarados espancadores.

FUZILADO PELAS Crl ST ASCansados de bater. "Algodão",

"Sombra" e seus cúmplices, oueren-do levar mais longe suas violências,deliberaram levar José para o Pre-sidio, a fim de mete-lo na solita-ria, ali existente, que é sem exage-ros, uma verdadeira "câmara damorte". Todavia, já a caminho, ainfeliz vitima, na certeza de oue no

Presidio ainda seria mais barbara-mente espancada, desvencjlhando-se de seus agressores,* saiu c-ianío,tentando fugir. Foi quando "Stim-bra" ordenou: .:..."•¦ ¦ '

. — Atirem'neste homem!. E não foi í-faelso re~ '«r a ordem,ppls,."Algodfto!,,.J* de arma ei» pu-.nho, ' ronta^rito desfechou váriostiros contra o.fugitivo, ir.de, atingidonor,tres balas nas.costas, caiu c_í*ímorrei segundos derols.

IMPUNESTodas -stas cenas, de acordo com

o vülato da carta que recebemos, fo*.ram presenciadas por numerosos!;:.itsiicladós.dp Presidio, p*eln -.mi-ll r rlMaiá-e-nor dois <"i?*"" . m,*no caso dá abertura de um inquéritoeíí.r&o prontos *¦ relata-las, tal co-mo se. verificou.

• '"-Algodão",.-:o assassino, e seusc. -.pHces, segundortí sr. A~. Melo,nada sofreram, continuando em lí-herdade e. a exercer suas. atividadesnorr..ais como seinada tivessem íel-to. •.".--.'.•

BrotasCausam menos sofrimentos aos pacientes

dentárias de tugstenioESTOCOLMO (Bisi) — Tanto os

dentistas como os seus pacientes in-teiraram-se seguramente com satis-facfto dos detalhes de um novo tipode broca produzido por uma casasueca, a AB Dentatus. Estas brocas,que são de "Coromant". uma ligade tungsténlo — carboneto, produzi-da pela Usina Metalúrgica de San-dvtlcen, tornam o tratamento mais

Técnicos alemães vão *aer contratados peloMinistério da Marinha

O presidente da Republica autor!»zou o Ministério da Marinha a con-tratar Alexandre Oswald Puerth,Hans Einil Eschke e WilhelmSch?.effer, para o desempenho dasfunções'de-técnico de construção na-vai, técnico de acumuladores e en-genhelro de maquinas, no Arsenal deMarinha do Rio de Janeiro.

Péras cultivadascom Raio-X

CUHHANDYÚTERO E OVARIOS

O CASPA!.^CABELOSBRAHC0S..A

ESTOCOLMO fBISI) — A instl-tuiçfto de genética hortícola de Bals-gard, no sul da Suécia, pode van-gloriar-se de ter produzido as pri-melras péras com o auxilio de raiosX. Trata-se de 11 frutos somente,que parecem um pouco mais desen-volvidos que outras péras da mes-ma espécie.

E' a primeira vez no mundo quese realizajjom êxito uma experién-cia desttféspécie, apesar de não sera primeira vez que se tenta, diz odiretor de Balsgard, dr. Granhall.No ano passado, enviaram-se algunsramos de uma Arvore William aoInstituto do Professor Manne Sieg-bahn, em Estocolmo, onde foramtratados pelos roals X. Dois destesramos írutlficaram agora.

ioçtóXAMBU_£*>.0> HK>-(.U> Ul a,K.>-aiHOivoium t su» <.5„ Nmunm.

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OLHOS IRRITADOS

COLÍRIOMOURA BRASIL

Empréstimo de 15 mi-Ikões para o Paraná

O presidente Dutra encaminhou àapreciação do ministro do Trabalhoo processo cm que o Governo do Pa-raná periü um empréstimo de 15 mi-lhões de cruzeiros, por intermédio doI. A. P. M/, para o reaparelhamen-to e ampliação do porto de Para-miRU.^.

Pçdiü tolerância de -/feedacle para matriculaná E. de Aeronáutica

O chefe do governo encaminhou aoMinistério da --Aeronáutica, paraapreciação, á carta em que Fran-cisco César de Azevedo, residentedesta capital, pede a concessão detolerância de idade, para matriculada Esqòla de Aeronáutica;

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-rniymmyímm*=_...... V *S?£ál«j7 «r?.-> l);

Batatas suecas parasemeadura naAmérica do Sul

ESTOCOLMO. (BISI) — Em finsde setembro, foi feita para o Brasiluma remessa de 1.200 toneladas debatatas para inspecionadas semea-dura do Sul da Suécia, pelo naviode 7.000 toneladas, "Axel Johnson"da Linha Johnson Suécia. Jé ante-riormente. neste mesmo ano. foramexportadas batatas para semeadura.da Suécia para os paises da Améri-ca do Sul.

jo. **¦*>> \"*\*y*^**^t^r*^f7y9V . SECÇÁO CINE-FOTO '''.'?

MESBLA 1¦ua oo pasiiio, tmt **

Completo íOa-timento dt •

CA5.TM* FILMs

Pediram a liberação dosbens de súditos do'eixo" israelitas

O presidente da Republica enca-mlnhou á apreciação do Ministérioda Fazenda o processo em que Hcr»mann Abroham e outros, pedem a li-beração dos bons de súditos do Eixode origem israelita. -

Os alunos de veterináriaquerem excursionar aoUruguai e Argentina

O chefe do, governo remeteu auMinistério do Exterior, para que opl-ne a respeito,, o processo, em que épedida autorização, para extensão aoUruguai e á Argentina da excursãode alunos da Escola Nacional deVeterinária ao Sul do país,mmm. ¦ ¦ ——-

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rápido c menos doloroso, conservan-do o seu fio multo mais tempo doque as brocas de aço comuns. Emuma experiência ucentemente reà»lizada, com uma st. broca de metiltungsténlo desprenderam-se "..38gramas de substa."in!.*i dental em 13minutos, tendo sidfi necessárias na-da menos que 48 brocas dè aço co-muns e 69 minutos psrs tirar 0.R9gramas da mesma substancin,

O tungstenio nfio sp emprega,contudo, para ioda a broca a nual,neste caso. se -luehmria pela vibra-cao, mas sim somente para a ponta.Uma vez o metal tungstenio. solda-do ao corpo da broca, por um pro- ícesso especial, af Ia-se por meio deum disco de diamante.

As brocas de metal tungsteniodespertaram consideravelmente aatenção no estrangeiro, e uma dasprincipais fabricas norte-america-nas de aparelhos odontologlcos pe-diu recentemente a licença de fa-brlcaçSo para os Estados Unidos. Amesma casa produz tambem outraespecialidade de Dentatus: discos decsmerllhar de dentistas, nos quaisse empregam pós de diamante emlugar de esmeril como substanciaabrasiva. Este artigo apareceu nomercado em fins da década de trin-ta; a guerra impediu as vendas pa-ra o estrangeiro, mas os discos dediamante foram um valioso auxiliopara os dentistas suecos. Depois daguerra, a Dentatus chegou a ser umdos principais fornecedores destesdiscos no mercado europeu.

Em sua moderna fabrica, situadanas cercanias de Estocolmo, a Den-tatus produz praticamente todos osartigos de que os uentistas neces«l-tam: brocas, aparelhos de esmeri-mar sondas, grais, lâmpadas dedentista, cadeiras d<* dentista, etc.Concede-se granoc atenção à ex,-periencla cientifica dos instrumen-tos e ferramentas.

Uma broca. para citar um exem-pio, pode estragar-se em dez se-gundo., sc for manejada por mftosinexperientes, como resultado de umsúbito super-aquecimento. Por isso,estudam este processio os técnicosda casa Dentatus, que realizam ex-pertencias perfurando dentes de animais, empregando instrumentos es-pecials que mantém a pressfto c onumero de revoluções a um nivelconstante, enquanto que outros ins-trumentos registram o calor desen-volvido.

WmW.

As atividades da AçãoSocial Arquidiocesana

Comunicam-nos:Os Serviços Odontologia, e Medi-co em consultório estão sé desenvol-vendo admlravelmenje nas paro-quias. O numero de consultas emambos os Serviços aumenta grada»rtiyamente: E' bom notar, por exem.

pio, a Paroquia doEngenho da Ral-nha. Nela o Serviço Odontológico- no decorrer do mês de setembroultimo - atingiu o total de 41 con-sultas, não ficando atrás, porém, oSèryiço Médico cujo numero deconsultas chegou a 40.A. atenção e carinho com que asecretaria desta paroquia <~f senho-

, rita Iracema Aguiar - se dedicaás atividades impostas pelo cargo edigna de nota. Nâo aquém, tam-.bem, fica a Rita compreensão dosproblemas sociais do sr. Vigário daparóquia, padre José Sobreira —que vem dispensando sua melhoratenção às Iniciativas da ASA.

Os dois niponicos pedi-rain reintegração deposse de terras

O presidente da Republica deter-minou o arquivamento do processoem que as japoneses Riroquiti Ono eKatsutoshi Matsumoto, residentesem Pompéla e Vera Cruz, em SáoPaulo, pedem a reintegração de pos-se de terras.

Autorizado a visitar osEstados Unidos semônus para os cofrespúblicos

O, chefe do Governo autorizou odiretor geral do D. N P. i., SrClovis Costa Rodrigues." a visitar osEstados Unidos, sem ônus para oscofres públicos. -

PEHICILIHfl ESTREPTOMICIHÜ DUMCILt.H

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HÁ COISAS OUE NÃO PODEM SER APRESSADAS...A Natureza requer tempo para agir... nâo dá saltosE tanto o preparo do mel pelai abelhas, quanto a ma-turaçío da bOa cerveja s&o processos naturais quento podem ser apressados. No preparo do BrahmaChopp. é justamente o amadurecimento uma das fa-ses decisivas da sua bòa qualidade Durante dias•S dias. Brahma Chopp tica em absoluto repousotermentando e amadurecendo em gigantescas dor-'Ms. sob rigorosa vigilância. É nesse período del-e-n-t-a maturação que o Brahma Chopp absorvetodos os ricos princípios revigoramos dò malte *adquire as propriedades digestivas e aquele ca-racíerístico aroma e sabpr amargo-agradável dolüpulo. Essa maturação lenta é o segredo da

juper-qualldade do Brahma Chopp _ a boa cerve»ia que lhe proporciona sempre grande prazer

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^QUINTA DO!SfroR^O-|gP#¦ JOGO & AMERICA :'w.-.;--**-t -.,laOCAtíV Campo do 4MR$RENDA'4-CrS103.540M.^.-'Barrick' (DisctetôV Maxwell

^^(Ic^BkK?1)» Danilo tJ^ to-;A«rtír. Dimas, Ismael e Ohfc%"' VAl" TEMPO — Vasco, 1x0.

yGOÀLSH*- Ademir.'FINAL-Sr Vasco, 3x1.

w

GÕALÔ W Dimas (de p*na.ty),#:»níco." RESERVAS - Vàscoí^^lS^^.IRREGULARIDADES - Nfto.houve.... ,

'JOGO í FLAMENGO XS.CRISToVaO

LOCAL P Campo do Flamengo./ , ¦..»..RENDA— Cr$ 19.290,00. *,. .

/ JUIZ r-; LOWE (BomV.

Dimas.*

Jaime;¥.. mSLWfíSSm. Luiz, Newton ejjjmflm: Biguá. Bria.e"»h£* ^íl^^^^^ii^l^ Richard, Oeraldo e Souza;¦

8. CRISTÓVÃO -i9!>^n9%alh6e8.FoKiiinho, Paulinho, Menta.

l"TEMPO - Flamengo.2xOGOALS - Zizinho e Durval. .FINAL — Flamengo, 3x0., áif .* .3GOAL — Luizinho. '*-'¦' «",_,.RESERVAS - Flamengo, 3x2. (• IRREGULARIDADES - Nfto houve.-.,

¦* ' X X*'X" " "

JOGO - CANTO DO RIOi X.OLARIA. . ',,,

LOCAL — Oampo do.Canto do Rio.<,, ,*..-.RENDA - Cr$ 14*049,00. ': 'JUIZ-Mario Vlan^Bomw. -

vieentlnl, Kdeslo,* ?mm^Bmmmm&^lS^$»&P« e B.lano.TCarango.fpe-,

naltIm^CantodoRio.6x2; ' *\'x'-^'.GOALS - Esquerdinha e Raimundo. ..:...,

FrS^artoadesI-fiai»*» * tmm^mi*"'diu Edcsio e foi expulso de campo.^ .".".,.'.,

JOGO - MADUREIRA X BANGU..:\ J': ","¦' '¦¦ ':'¦¦,

\*., ;.. ->;LOCAL — Campo do.Madureira. .;•;.. ••.-.-'... •.-.»•¦¦ ¦-¦:¦¦RENDA - Cr$ 10.462,00. -• . '.. ?..'-'

Sêui^Rf-Sm Pnnilo e Godotrefto; Ar?ty, .Hfrm.nlo eEunffi0^^^:lSSS|^ .$**• ^ fíS)^Ia; Sono, Meneses, Joel, De Paula e Zezinho. . • •<*

\ Io TEMPO — Bangu 2x0. ¦ >- "",„,.,...,* ... _ ¦¦*} GOALS — Joel e Meneses. •¦*¦¦.¦¦ • . • *:;,¦••.; ¦,. ,* ,;,,...

FINAL — Bangu 2x1. _ . '.!•'•GOALS — Jorge, para o Madureira. ARESERVAS — Bangu 1x0 .^ . \IRREGULARIDADES - Nfto houve

'"•¦ "J'""-i*í*"^"í"* 'f*'f Lm.**———*" •¦*-¦—~"~"' *7, .* —-—..^—•»—a-^-i^^^^^^Mi^BMMiiw^BiBMBBIiBBBflBBBBBM^^^t.^^MPWPI^

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FMGiMNrE DO /OCO DE RESERVAS EJVME ÜMEE/CA eVasCO. iMÍSÉHEBeal SEVERMWO, rOCiUIZAKDO O 8» GO« VASCAWO MARCADO POR fflMÇA - (FOTO ÂNGELO REGATO l

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TODOS OS LIDERES MANTIVERAM OS PONTNOS CAMPEONATOS D AS DIVISÕES INFERIOR!JUVEHIS, ASPIRANTES E RESERVAS'numa rodada de resultados normais

;Triunfaram -Vasco e Fluminense, seíii maiores embaraços, nos três campeonatosque lideram — Os outros jogos

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na peleja America x VMeo, iígtihdo C«.PRIMEIRO OOAl M VASCO - g?£j_tt»»^

patenteada* mundUlmènte)

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O FITEBOL N<I8 Ep«BOS

PINHEGAS MARCOU >AÍI0 SANTOSQUE DERROTO!) f CORINTIANS

"3x2-

Os jogos realizados sábado.e on*te:.:, em disputa dos campeonatosdas divisões de baixo, nfto oferece-iam resultados que alterassem aspoilções dos que marcham nos pos-tos' principais, como se verá a: se-gulr. ....

RESERVASFLAMENGO, 3 X S. CRISTO-

VAO, 2Lutou dificilmente o.vice-llder

para derrotar o S. Cristóvão, peloscore de 3 x 2. O team alvo lutou.deigual liara igual, mas teve contra si-a atuação falha do juiz, .O campomolhado impediu o melhor ajustarmento do team da casa, mas qUfacabou vencendo com mérito. Ifl

Foi juiz Pitombo Cavalcanti, com:uma atuação calamitosa. Validou umtento do Flamengo e anulou outro,errando as duas vezes. Atuou assimo Flamengo:

Doli — Waldir e Miguel Duilo,Beto e Farah — Jorge, Arlindo,Gringo, Moacir e Waltei.

BANGU', 1 X MADUREIRA, 9No quadro de reservas, ò Bangu'

conquistou uma dificil mas justa vi-torla sobre os tricolores suburbanos,pela contagem de 1 x 0, goal de Ca-lixto. Os quadros formaram da se-guinte maneira:

MADUREIRA — Fidells; Messlabe Bomba; Ivo, Paulo e Enock; Ba-tuqueiro, Sinhô, Orlando, Beijinht*-.e Otacillo. 'ís

BANGU' — Jorge; Marmorato.'**}Sula; Alaim, Dico e Joel; Tifto.Pon-;te Nova, Callxto, Marcelo, e Ede<mir.:. ¦¦ •

nato de aspirantes apresenta, esteVasconcelos é algo sensacional. Nosdemais jogos prevaleceu a lógica,sendo de notar que o Madureira sereabilitou, colhendo ampla vitoriasobre o Bangu', ao passo que o Fia-mengo custou a dobrar o Sfto Cristo-vfto nos jogos de juvenis tivemos ou-tra vitoria do Vasco, que, aos pou-cos, vai reagindo, escapando os ulti-mos lugares. O Fluminense afastoude vez o Bonsucesso da possibllida-de de alcançar o titulo, sofrendoagora, e de longe, apenas a ameaçado Botafogo, o vice lider. Vejamosagora a resenha dos jogos:

JOGO: — América x Vasco.OAMPO: — General Severiano.JUVENIS: — Vasco 1x0.ASPIRANTES: — Primeiro tem-

pó: — Vasco 2 a 1* Final: — Vas-co 5 a 3.

Goals de Vasconcelos 3, sendo umde pênalti e Álvaro 2 para os vas-calnos e Carllnhos, Alcideslo e Ce-ci para os rubros.

JUIZ: -RENDA:

OGOALPerdia por 2.x 0 e venceu por Outros resultados, ontem

S. PAULO, 31 (Meridional) -Colheu o Santos F. C, jogando estatarde no Estádio do Pacaembu', asua mais expressiva vitoria do Cam-peonato Paulista ao medir' forçascom o Corintians, ao qual venceu'por 3x2. ;'::

O alvi-negro praiano, após_ encer-rar o primeiro tempo comidesvau-tagem no marcador por 2 x 0, emimpressionante reação na fase final,destruiu todas as possibilidades" doCorintians com relação á conquista-do titulo. '¦¦¦ '¦-'[' •;'

Com esse feito o Santos- perma-nece ao ladp do S. Paulo, na pri-meira colocação, e agora mais- cre-denciado do. que nunca para, per-raanecer neste posto.

Ruy e Cláudio, na primeira f¦*.:•*,foram os marcadores para os co-rintianos, enquanto Alemãosinho,Antonlnho e Pinhegas, na .ordem,marcaram para o Santos. '.

As equipe satuaram assim cons-tituidas: ¦ "

SANTOS — Leonldio; Artigas e

Tinho; Nenê, Telesca e Alfredo;Alemãosinho, Antoninho, Paulo,Odair e Pinhegas.

.' CORINTIANS — Bino; Walussi eBelácosl; Palmer, HeliO' é Nilton;Cláudio, Baltazar, Servilip, Ruy eNoronha. *'•• * •'•¦* *

Dirigiu o encontro, com atuaçãosatisfatória, o sr. Mario Gardelli,

Renda apurada: Cr$ 324.607,00.¦ Preliminar: Corintians: 3x0.

- -O-Nacional empatou rcp.m-açPor»tuguesa Santista por uni tento," hoprelio de menor importância da ro-dada, efetuado em Pinheiro Ma-chado. Os dois tentos foram con-quistados na primeira- fase, ambosde penalty, marcando Brandãosinhopára.a Portuguesa, e Turelli para oNacional. '¦¦"-'?"

Os dois quadros "estavam assim•'constituídos: ••' ...-'-: ."i-¦•' íPORTUGUESA — Andu'; Gui-

lherme e Toninho; Olegario, Bran-dSosinho e Antero; Barboslnha, Zi-nho, Bota, Moacyr e Duzentos.' NACIONAL - Aldo; Dedfto e Ru-

bens; Damasceno, Wallace e Inglês;•Zé Carlos, Charuto; Nelson, Flavio eTurelli. r-'-.,_.

?Awitíro,'( João Gambetta. AtuaçãoW!*. Rehdá*. lçir$' 15.117,00.

Preliminar: Nacional, 5x2.

Alfredo Schmldt.- Crf 2.769,00 .QUADROS

:pA:"'-*t Newton; Aurélio •WÜion; Ivan, Osvaldo e Oajá; Ce-cl, AlcWísto, Nelson, Carlinhos eJÇtmlp," -:.

VÀfiCO; — Armando; Gin e Sei-UM; Baby. Lola if Oarl|nht»;Ne!-

Álvaro, Tllo ;•Flamengo x Sfto-Orls*

Leiam o CIGARRA

CHEGARA HOJEOSANLORENZO

f-i^Pj• t'4. o amisfoto d«.quarta-feira, ó noite, emS. Januário, com o> Vos-co, chegará ao Rio, estotardei a equipe do SanLorenzo de Almagro.

Segundo i n f o r m o aCruzeiro do Sul, o aviãoque conduz oi argeir-ti-noi deverá estar ói 16horat, no aeroporto.

FLUMINENSE X BONSUCESSOA peleja entre os reservas dos

dois teams acima, como se sabe, foitransferida para a noite dè hoje.

AMPLA VITORIA DO VASCOCom uma atuação firme, o team

tío Va::o, que'lidera, invicto, o cer-tàme, colheu fácil vitoria sobre ¦ oAmérica, pelo elevado score de 6x1,goals assinalados por Ipojucan (2),Jdf (2), Friaça e Djalma, para osvencedores, e Léo, para os vencidos.O juiz foi Isidoro Lins, com seguraatuação. O team do Vasco atuouassim:

Ernani — Laerte e Sampaio —Romulo, Moacyr e Alfredo — DjaUma, Ipojucan, Friaça, Tuta e Jair.

Vencedor — Canto do Rio, 1 x 0,- Goals — Deninho.Juiz — Adelino R. de Jesus.

QUADROSCANTO DO RIO — Itlni; Pau-

lista e Tetraldo; Wilson, Antoninhoe Jáci; Delio, Deninho', Slgiero, Dio-nisio e Amarelinho. )

OLARIA — Roberto; Alcides^ eJorge; Scamjce, Dino e Amaro; Oa-lunga, Waldir. Jair, Washington eLúcio.O VASCO FIRME NOS ASPlRAN-TES E REAGINDO NOS JUVENIS

Prossegüindo na sua marcha nocampeonato de aspirantes, de que élíder invicto, o Vasco atravessou sá-bado mais um obstáculo, represen-tadó pelo América. Tendo emboraassinalado' um goal de saida, o lidersofreu logo o empate e nfio adiantousua melhor organizaçfto, ptols o pri-meiro tempo findou-se com os nu-meros divididos. No período final,talvez devido a insegurança dos' go-leiros, ouve seis goals, sendo quatropára ò Vasco è dois para o América:

. Vasconcelos voltou a marcar,t;gòal5i

tor, Vasconcelos

mmCAMPO: — Df Gávea.»TUVENIS: Empate lal.¦ ASPIRANTES: — Primeiro tem-

po: -í- Flamengo: 3 a 2. Final:--Flamengo 4 a,?.

GOALS: — Sarno. Quinzinho,Edmur e Jorge para os rubro-ne-gros e Leleco 2 e Manoel para osalvos. .

RENDA: — Or$ 549,00.

QUADROSFLAMENGO: — Rui; Job e Car-

los Alberto; Ernani, Moreira e Be-beto; Jorge, Quinzinho, Francisco,Edmur e Sarno.

S. CRISTÓVÃO: — Marinho;Valdir e Edson; Quintino, Nilo eGugu'; Zeca, Leleco, Lino. Manoele Norte.

JOGO: — Madureira x Bangu*.CAMPO: — Conselheiro Galvfto.JUVENIS: — Bangú' 5 a 0.ASPIRANTES: — Primeiro tem-

po: — Madureira 3 a 0. Final: —Madureira tal.

GOALS: — Valter 2, Mundica ePedrlnho para os tricolores subur-banos e Newton para os alvl-negros.

JUIZ: — Ivan Capeleti.RENDA: — CrS 378,00.JOGO — Fluminense x Bonsu-

cesso. ,CAMPO — Do Fluminense (ft

noite).JUVENIS - Fluminense, 6x2.ASPIRANTES — Fluminense 9x3.Goals de Ivson, 4; Duque, 2; Zé-

ca, 2, e Moaclr, 1, para os vencedo-res.e Roberto, para os vencidos.

JUIZ — Badú, bom.FLUMINENSE — Mariano; Cos-

me e Flavio; Torne, Noronha e Ma-rio; Joel, Ivson, Moaclr, Duque aZCca.

BONSUCESSO - Velha; Rubense Cid; Demil, Bira e Zepelim; Vai-ter, Flavio, Roberto, Soca e Lenine,

A peleja de Juvenis foi arbitradae. otimamente, por Malcher. .P COLOCAÇÃO DOS CLUBES

JUVENISLugar.' . . p.p.1» —Fluminense.. 32o — Botafogo.. .. ,i" ,, a73° —Bonsucesso ...... .. .. tt4o—Flamengo e S. Cristóvão. 135° —América 146o —~'angu .. .. 15

ÍConlinua no 2." página) .

NOTA DE SENSAÇÃOPARA OS LEITORESDO DIÁRIO DA NOITI

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QUARTA-FEIRA,¦¦m

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PAHGHREíí ..--¦ -^sfST.y*.a .rrTrrS rsi.^ f

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NO SETORAMADORISTA

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Os resultados dos jogos de amadoresOutras atividades «n?

desta vez apenas três. seguindo fir»me na ponta dos artilheiros. Dentreos muitos Jogadores que o campeo-

¦->¦'¦¦*:'¦¦¦¦¦¦'>¦.,¦ %*.:•¦* Jfltf4Cll]i K0W.;fj*. .: , 4'!,I*K**ÍÊEM g^IMÉI EÜ ¦

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'* '" i*Wk\m*\m*\Wlm»\Wlt^. myymy'iyyryrüMãríyyíMyyyy. ,.,illiaisiiiiiiiii!

ESSA GENTE MERECIA MELH0D F00TRAII — Enfrentando-a ehuva, expondo.se a todos os inconvenientes de um'dia como o dc ontem,• . «V»- ' V-J;. J^ir*" esses, torcedores que ai vemos ás vezes, são um flagrante vivo%$paÉ'rAt atração cj-erçldò»

pelo football. Nem sempre, tOtUvia, •esforço da torcida è correspondido pelo espetáculo. Ontem, por exemplo, Flamengo « São Cristóvão ofere>ceram muito pouco em troca, d» presença da abnegada torcida qtie com pareceu á Gávea. Essa torcida merecia melhor football, (Foto Parreira)

Em prosseguimento ao campeona-to da segunda categoria,'foram rea-lizadas as seguintes partidas:ENG. DE DENTDO x OPOSIÇÃO

No gramado da rua HenriqueScheid, fériu-se o sensacional en-contro entre o Engenho de Dentroe o Oposição.

O embate ofereceu lances interes-santes e teve um transcurso renhi-do, tendo o Engenho de Dentro con

.seguido uma expressiva vitoria, pe-lo escore de 2x1.

Juvenis — Engenho de Dentro, 3á'2'.'"

BENFICA X! DEL CASTILO.A peleja travada entre os qua-

dros do Benflca e o Deu Castllo.aíl-nallbou após uma forte reaçfttr dógrêmio da rua Llclnlo Cardoso, coma vitoria, deste pelo escore de 6x4.' Juvenis r- Del Castllo,-2 x 1.'y.r PORTUGUESA'*£ SAMPAIO

Ò encontro realizado entre, asequipes da Portuguesa é o Sampaioterminou com o triunfo do grêmioluso, pelo escore de 3 x í.

JUVenils—iPòrtintuésa; 2x0/IRAJA' X PARAMES¦•:¦¦ A pugna Iraji e. Faranies, fina-

Uzou:,!íoni''. o Lttíuníò"...JdPí:^íremiò ;a.érjacarepaguft, nelo escore de 4x1.

Júvénts-r: ilrajft, Ux*. ->ii,,:.!;i«,.AS^MA'*:»*<aNG..'aplpmijie ho campo do Mavlles,'ò jfrello entre o Astqrla e o JRaclng,o qual. flnWlzou com a vltqria duAstoria, por 8x2.

Juvepis1— Astoria 3X1*MANUFATURA x RIO

O Manufatura conseguiu levar devencida a esquadra ...do Rio, pelacontaèiim" de 5x1.-Juvenis—Manufaturai 3x0..' /v!^^cijpsM*a;s:ixis;j*j^sÉ,:i

i Saiu vitorioso neste encontro o'quadro do Cosmos, pela contagemitf-iim.'. :-¦¦:':-.¦ Juvenis *- Empater2x2. ;

OS DEMAIS RESULTADOS:: Órieht.e,! 3 x Campo Grande, í.¦¦• Juvenis*:.-r- Empate, 2x3..;'. .; .Citítlntã, 4 x-Òití, íJuvenis — Oití, 2x0,

10 CORPOS DE LUZ SOBRE OS:;MELHORES CONCORRENTES

PANGARÉO ORCAO DAS ASPI-RAÇÓESCAVALA1ES

Ia.FEIRA DIA l INTROMETIDO'NO TIRE DO DIÁRIO DA NOITES

DIA 3: - NÀO ESQUECERUnifto, 6 x Corintians, 0 ¦¦¦ 'Juvenis — Unifto, 2x1.Roial, 2 x Anchieta, 3 -:Juvenis — Roial, 2x0.Rosita Sofia, 6 x Cruzeiro, 5Juvenis — Rosita Sofia, 4x3.

ATLÂNTICO F. C. X E. C. JÓIADefrontaram-se em prelio amisto-

so os juvenis do Atlântico F. O. eo E. C. Jóia, saindo vencedor o se-gundo por 6x3-NACIONAL F. C. X SOBERANO

F. CLUBEA partida de Juvenis travada en-

tre o Nacional e o Soberano, findoucom um empate de lxl.

VENCEU O'CURUPAITIUm bom encontro foi travado en-

tre o Curupaltl e o Independente doEngenho Novo, finalizando ò mesmocom a vitoria do primeiro pela mi-nima contagem. ;¦, • . ¦

MATIAS AIRES X CARIOCA << Realizou-se o choque amistoso en-tre ò Matias Aires e o Carioca, ter-minando o mesmo com a vitoria doprimeiro por 8x1. \v ¦'

Ainda na ultima sexta-feira, feria-do nacional, o Matias Aires venceuo Nacional por 7x3, e nos segundosquadros por 7x1. 'tfjMi''*y

E. C. LIBERDADE X FONSECA''Teles ¦ "<v-«;;.Efetuou-se a partida entre òE.

C. Liberdade e o Fonseca, flnallaftíí-do a porfla acima com a vitoria do-Liberdade por 3x0. ?:

Aspirantes — Liberdade; 3x1.Eí'.':C. AMERICANO X POM-

.:-?¦> r'i":: .peu;F:;clube .'• 0,;prelio'travado entre o É. .0.

Amjpcano é ó Pompeu F. C.i Ilha-lizou oom o triunfo do E. C. Amerl-cano por.3x0.

, Tambem um quadro misto do, É.C. Americano empatou com o 0a-jueiro pelo escore de lxl.

OUTRA DERROTA DO VRA' ALBANO '

, Novadérròta sóf,reu o Vila AlbahoíDesta vèz baqueou o grêmio dç Ja-

carepagtift frente :ao Bento Gõtaçál-ves pelo escore de .4x1.. Aspirantes •— Bento Gonçalves,

¦3 a.1. ': ¦.•.•'.-: .,,*: '. ..• '.•;. ..

ESTA NOITE:

FLUMINENcontra Bonsucess

ADIADO DE ONTEM, ESSE JOGO C£'Má*';¦-; PLETARA HOJE A QUINTA RODAIS

mi.:-M O

.A.quinta rodada do campeonato, iniciada ontem, só hoje serároxlmol

capitais (, colhendocl*ttida'.*'Isso porque o jogo Fluminense x Bonsucesso, program.uio i» tíóriBíèáaiestádio-tricolor,-foi adiado, em virtude do compromisso interuac• vòtos'àsíem virtude do compromisso internai

cumprido pêlo Fluminense na ultima semana, quando enfrentou o âgJS^^|cing,' quarta-feira à noite. missWdffl

¦ •-¦¦'¦*; Còmò aquela peleja exigiu grandes esforços dos tricolo'-"*= fo:.;iourse razoável, o adiamento da peleja "ordinária" com o ou**-.»*, desde lbá:a-.fim.;de que os-cracks de Alvarp Chaves pudessem melhor re:1!'cáhdidáienSérglás. ;E. assim; teremos, esta noite, a peleja complementar da n> ijidj.|fíde.^temv'.' :*' , . Press). -^:¦•':.:.;'.;.Nfto se poderã esperar um bom espetáculo de futebol, pr"lclPa7 rindo è~aéy4d.Q' à sensível disparidade de forças, que elege o Fluminense»posltou"rifaVoríto,, mesmo. atendendo às mais recentes atuações do B011S111 de seu Esí{¦(índènjt.es.'a revelar um* bom periodo do quadro leopoldinense. que ;òs re;:: ¦ v'Ò^í>éso:superior, da classe tricolor devera bastar pt-ra decidir o serg0. co^oard-desta noite.. Considerando, todavia, que o futebol está, em eUj'«'Penso eijtorla, cheio de surpresas desconcertantes, nfto pôde ficar totalmen» se TrümS

cluida a possibilidade de uma façanha dos suburbanos, o que seria pergUntara:"nótá: de espantosa sensação, nesta altura dos acontecimentos, P""' gUjs fra¦mente por se saber, que o Fluminense figura entre os três últimos"'

datos reais ao titulo máximo de 48. ,, :• t Na arbitragem dessa peleja funclonarft o inglês Lowe, que J»* i,

ontem, em sübstitulçfio ao seu companheiro Dewine, que está aos»

IODO - FÓSFORO - CÁLCIO

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COMPRAR POP MENOS £ 'HUMANO/MAS. POP MENOS Ç(/E MA " £' HUMANAMENTE'

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io Vargas falou de $* Borja, sobr^¦^...««¦......«.y.^Y-rtY^-^^^^j^!SAAAAAAJSAAAAAxAA AAA*** M

e^29¦déGÉ^'U»br«0:f,•**'*l'--'ya-'Wu»-T-^ ., ¦v.^.rt^r--.---i-*i-a-i-a--r -"i-rrr v --i---.^ ^

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n PREVISTA

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TOMO IM SÜECTA — ü vfafio oclm-r 6 d de ua dia d* ruão no-iSsébltr. Vejam como*Ifadé,-o^Pasargada, nem para a 71ha do Tesouro, vajnor ioioe correndo para a Suécia, viver ua Suécia, no/*.<- rerões da Suécia. Vámoclodot lomar bani» de iSí^na Suécia, as-lm mesmo como /a*t a senhorlta

. *olr*lg Lundqvlst. qu* ttm tol até no nome. Como é bom, 6 rerão na Suecfa/ A senhorila-SoJveigó funcionaria dos Correios e Teiegra/cs suecos, e. como nót, gosta lambem do" sei

es contide 48 horas9 em 16 MIenia§AMANHÃ# NO RIO, ÁS 23-15- DE MEIA ÜMEIA HORA OS RESULTADOS D..0 'PLEITO

Vl/ ASHINGTON, 1 (INS) — Todo o mundo escutará, através do ródio, em emissão con." ™ Hnua de 48 horas, o desenvolvimento integral das eleições presiácnciois e aosmembros do Congresso dos Estados Unidos, amanhã. 0 Departamento ds Esta-ío anun-ciou, ontem, que sua "Voz da America'' dará aos rádio-ouvintes de todo o mundo uma in-formação contínua, em 16 idiomas diferentes, ajustondo-se á tradição í norís-cmericarsa de 9informar, objetivamente, seus '

ouvintes do mundo inteiro. {.-,0 programa da "Vox do |

America" já informou que «3"enquetes" da opinião popularindicam- que o candidato re>-''pub.lkano» Thomas Dewt.-r^jsu-^'eeíér'ilA*ji>«i^partir de amanhãV á *oite,quaádo começarèo o »er eò-nhecidos os.-primeiroj resulta-,'

fConíifiúa na 6." página) ,-—-.«-*--- '— */

jf- spxmsmmimt^ * ':**,$* ¦" / .*' ' o»». ***!.. ...^¦r.7'{- ;-.-- /¦Ks'ü*i ¥¦ ¦¦^¦a HS«1

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/,- '.¦.-,.¦¦'.'.• -..¦¦*¦¦¦ ' "a*

O aumento do subsidio, na CâmaraM E UMA VERDADEIRA SABOTAGEMCONTRA 0 REGIMEDEMOCR ATICOam exclama o deputado Luiz VianaEntre Vargase o soldadon? 1 do Brasil

'¦ .àM '-'¦ -,

i O anônimo e a placa

lír'->-'-.V; '" Aa '.'.**1 Jl j

'^.aÉ*fll l/ í

HflflT ai iflÜi^fl BflnLaf *

BaWKflBflKia^Wi^ ' '^^*W

/ E ACRESCENTA:->-&ÒU CONTRA O AUMENTOPOR SER A FAVOR DO CONGRESSO

a, A placa que mudou exlra-_-#^ o/içMme-it-''',.. ,k .

A.mais singular manifestação, emmeio «-..todas as briljiantes solenida-des realizadas sexta-feira ultima, ce-lei-rando o vitorioso movimento de 29de. put^-"o,vp'el9, volta do.pais to.re-gime constitucional, foi, de certo, essaqueisèift duvicjjiattém como responsa-

Ni5jj_ (Conlíniía na 6." página) — •l

DEPUTADOSque nâo gostamtfo trabalho

Relação de faltosos nasComissões técnicas

Existem alguns deputados que pra-ticamente desconhecem os seus de-veres parlamentares. Naturalmentechegam atrazados ás sessões plena-rias ou então, não comparecem ásreuniões de comissões. Evidente-mente ta ldesleixo acarreta sériosprejuízos para a Nação, pois, as maisdas vezes, com esses parlamentares,se encontram projetos importantes, áespera de parecer. Seria o caso entãode se fazer um apelo aos presiden-'Continua na 6." paginai j -

1 REAÇÕES POPULARESi - .

No decorrer da próxima semana, aComissão de Finanças da Câmaraapreciará o projeto do sr. NegrelrosFalcão, aumentando os subsídios dossenadores e deputados para vinte equatro mil cruzeiros mensais. O pro-jeto do deputado bahiano, conformetem sido noticiado, recebeu parecercontrario, na parte relativa á grati-ficação, motivo pelo qual, emendasforam apresentadas no plenário,mandando majorar os subsídios paravinte r. dois mil cruzeiros. Entretanto,b sr. Pereira da Silva, deputado peloPSD do Amazonas, apresentou umaoutra emenda mandando que se pa-gasse vinte e quatro mil Exatamenteesta é .que recebeu parecer favorável,quando vinte e dois mil.O PONTO DE VISTA DO SR. LS-

RAEL PINHEIROO sr. Israel Pinheiro é favorável ao

aumento dos subsídios, dentro entre-tanto, de certas restrições, Acha quedeve ser adotado o mesmo critérioque para os funcionários públicos,

(Continua na 6.° pá-tina"

SERA' MOITID010BRASIL II ESTALEIRitlGLES

Orçado em um bilião e seis*centos:milhões «Je cruzeirosa compra cio imenso parque

marítimo -

As negociações realtzár*se-ãóna baseada-troca dos nossos

«congelados em LondresO DIÁRIO DA NOITE foi in-

formado que se processam nego-ciações para a compra de um es-

(Continua na 6.a página,

&mtÈÉÊÈÊ*m*ÉÈmm**i!ifMiM - --•< WÊÊsmmmmtwsss^-iíMMítiMie -:'

^^^W^j y ' "^: '-: ' 'wBP^Í^^bkM^^mMÊÊmmm{^^^ê^^^M^ÊMr*^^^i^M^y0-X ''¦'''-K:WÊW:iW0à¥&*W^''!.'XX¥* ¦-'-Wm^^'Í 'PXXXy(^^BÊMsÊk i.m m\\mmà ~/**. ^' .iã$Êm*':&ÊM!':'& ': • ¦.•.-:¦-.-•,-¦¦-.-'-¦- ^--^smm^^mmâi -í-w- - m^fiy^f.B'77: :¦:•:,,..¦. ... ¦ -*miÊm'mMlíBmmmmmmmmmÊmm*^i»^i^-tW i: ¦'¦;.-'.:^-V-;./^ ¦ x-iMxiWwiW'

'HflflF - it 1». ¦ , 'f-WL' H¦jp8« \"r"c-: M ^4#c ^"'^ã yl« ll *HBuflm«;PPlt : x- 'W flt ' - ''¦*^fcl-^:i«-í^^:'l:\B xpx-xíf'¦ ¦¦. W x]

SUS» ijb^^^É%' ^^ir^S,»fe~ I SHHfcVBl tm BMm^m mm-ye^et'-e^X>miâ^mS'm>*mmimXM

fl^fflk -í|,?^;.''«i.--,V^r'J| i^^^^r^^Sl AN0 XX Scgundu-fcira, 1 dc Novembro .do 1348'^''^ N 4-794»

BBk. ." -•: '^mmWmm^.Xmíàíãi m***mí%ffl!í»}i»mi»^O MUNDO ASSISTIRA', amanhã, um dos maiores acontecimentos da nossa época: a escolha tio novo presidente dos Estados Unidos. Nesteambiente conturbado, com a sociedade humana dividida em dois gigantescos blocos antagônicos, esse acontecimento qúe nos períodos normais afjit»e impressiona a opinião universal, assume, neste ano, cararleiisUcas transcendentais em face da iminência do conflito que ameaça dcliagr-r,outra vez, na Europa, e de cujo epílogo dependerá a norma tle vida da humanidade pelo séculos Vindouros. Democracia e comunismo, dois sls-temas de governo irreconciliaveis, duas filosoUas de vida antagont.as p-eparam-se febrilmente para dominar o mundo, sendo que a vitoria deum representará inquestionavelmente o extermínio do outro. A civ.üm ção cristã tem nos Estados Unidos o baluarte da defesa da sua liberdade,das suas instituiçties democráticas, do seu sistema do vida livra dentro de um mundo livre. E as eleições americanas, por isso mesmo, interes-sam diretamente á humanidade. Ilewey, Truman c W.illacc. Tres candidatos representando três bandeiras de combate. O último .renunciou ástradições conservadoras do presidencialismo americano, cnyèredando pelo caminho tortuoso dc uma intima colaboração com os inimigos da cl-vilização cristã. Dewey e Tru- _man, expoentes de uma socic-dade que fez a grandeza c aprosperidade dos Estados Uni-dos, divergem em questões in-ternas, mas ambos traçaramuma linha firme de conduta emrelação ao expansion'smo sovic-tico. Amanhã decidir-se-á, yois,nas urnas americanas o destinode milhões de homens livres, homundo inteiro, pois que essepleito, sobre ser uma quesiãointerna da politica americana,extravasa as fronteiras do v.aise, de uma mane'ra direia e su- \bstanclal, interessa a todas asnações, a todos os povos, a todos

os continentes. .,«

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CERCA DE 20 AVIÕES PRÓXIMO A F.ftZENDA DE SÃO BORJA, A 29 DE OUTUBRO

O SRo GETULIO VARGAS DIZ QUEFOI O DIA MAIS FELIZ »E SUA VIDAOP.T.R.

Comemorou-se, a 29 .de outubro,o-terceiro aniversário da derrutadada ditadura, muito embora, já nes-te ano, se volta a falar na cândida-tura do sr. Getulio Var.-as,, à ai-cessão' do general Dutra, tias pro-ximas eleições. Derrubado do Ca-teie.o senador gaúcho praticamen-te se retirou do cenário político na-cicnal. Apenas por duas vezes, suavoz de novo se fez ouvir: a'pri •ntl-ra, quando numa das' poucas sem.--nas que esteve no Senado, pronun-íiòií *uina"serie-d* discursos; e"?íen-dendo seu longo período, e, faz*ndo

Preto no Branco Ao despertar.., JERíO — "•»•>¦ds ¦""•¦-•••'

**! (Contínua na 6." página)/

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uma chegou um dia ás ruas de Milão

TAS, SEMPRE MATAR,er rn In ar § raea.'-matdit-:tt!

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Gloria tristeCAPITULO X

e scerrilkeira(Texto na 3a pág-)'

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^J^S^M-^wWHHflBBglfwlmeittWr^x''**^frtfl^iftm^1*1 qis um crsnt?cfo rolrSífín nn í?ti-itth-*-#? **,**<** -.•.•.-(»;» j- m**** '-t-'*x*ti•¦".".• i*..i'.:. *__i___ - ». a«a,o uiij ua|<>».»y «.uijuyiu «o. utpunui, por O-Osioo ae • uni aos. lamosos processos em «**ue foram ***/-t-ados os vários bandos tia policia hscista. No qua ilustra este capitulo aparecem. Finizío e e «eabando, e a Côrfe Jiies distribuiu 550 anos de prisão, dos quais 30 couberam ao chefe Finizío. JVa dedí- jcaloria do verso da loto oferecida a Tancini.. Finizío escreveu o seguinie: «Agradeço a sua" impar- ]ciaJidade demonslrada duranie p meu processo. O sr.' comporlou-se dignamente como jorna.isia''./•I 3

j—«íaaa-aaJVI-.L..^^.^-^^'..^«M.raMffiH-.lteliS «iUl^L^^

¦i^raçíBH-v^ «*'

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& — Rio, 1-11-1948 DIÁRIO DA NOITE

DIÁRIO DA NOITEGerente t Martlnho de Lan» Ateneu! Anstrcgesllo de Atlwde Q*'*?.V*M*iKm Geréíeli «-;«[)NES: secretaria, 13-92531 Redaçío, «"""*:• «*"2":lf?"*^'Vt..™"

43-7879: Publicidade, <Wm^Ailln»W»«i«-WM"-<{?_'*%**¦*",: «»» s-Mdura Cabial 103 -- Gerencia • Publicidade! Av. Venexueia w

DiretorTELEFONES

e ..UcdaçSo: Sacadura Cabral 103

DIA A DIAAUTARQUIAS E QUADROS

Merecem ser comentados, pela injustiça que encerram, «pMfeitos por um vespertino acerca da reestruturação dos quadros do

pessoal, das autarquias. ***t*.;.u*t* a» nravl*Não so trata, como o quiz fazer crer o articulista, de provi-

dêneia apressada tendente a proteger a este ou àquele, M***Jmumprimento de preceitos legais, inexplicavelmente postos a mat-

gem de cogitações. Efetivamente, desde fevereiro de 1946, emeum»

Shnento ao decreto n. 9.010, de 21 daquele mes, deviam ter^sidorealçados os trabalhos de revisão e padronização dos Quadros e

Tabelas do pessoal das autarquias, principalmente das vinculadas

^:^f^££'SS&<Saa^...^-^-Cte o então Jfc-J*»»*van Figueiredo determinou, pela Portaria n. 499, de 33 daquele

mês nue se intensificassem e rapidamente se concluíssem o» tra-.alhos, que, i»or sinal, em determinadas entidades, nem, sequer,haviam tido inicio. '

Não se trata, pois, de um ensaio, mas do cumprimento de de-terminação governamental, de cumprimento normal da lei.

Os trabalhos estão a cargo do Departamento Nacional daPrevidência Social que os vem executando sem que os possa In-terromper, mercê apenas da hipótese de que o aumento dos fun-cionários públicos civis e militares atinja aos previdenciárlos.

Basta, a titulo de esclarecimento, dizer que os empregadosdas autarquias ora objeto da reestruturação, têm direito ao paga-mento da diferença de vencimentos, contada da data em que deviada

Nem c", 3s,Zaensiiio, nem apressada providência para prote-

gcr "êste

ou aquele mas simples cumprimento e execução da lei.

DOM JOSE9 DEmm****- ***** ¦ ; ' — " *"*¦•r^íSL*» ^

*-J.f CtPr"***' 1**1. w.llia», d. Ia Ten».¦

5____«^W^^W^^^^^

il^^W_^l^^-^JP_S^)^P_B

Vo(ê é tímido?

LOS» CARACOLES**%,*, Um

VÉSPERAS DE FINADOS

. .....^.fr*r^^*^.^a*^-J-*.***m******m***********má**-h m^^*^m-m-a-***m***-*-***-*-*am**ak**ammmmm*mm» » , i i" i I i*.éi li i*mm*m*m***m*--^i*-a*M**m*-***m***-*mimmt,i\**%i^***W*^^"'^»*- r- fi ?SJ??;S,j!fêjJI W*—^-T5**5-5**-»^—

q^P? €>!,:- ^»ÇriiV»- 11 ~__a - 1

Somem as flores. sota os psHistoria antiga que todos os anos se re-pete _ Preço teto, medida que se impõe

^Hg7* | W<WWW»WIW,W»»»»»W»W»»W»WWIWWMI<WI«I,»WW^^

IDUHM AIS DEPOIS...

AS DESAPROPRIA-ÇÕ_5

.TA llvcmos oportuniilniltAe trntar do virilndeiroilcsealabr* rnnlUnle "»

ifurl» ilcsapropriuilorj, dosjioilcrvs munlclpai*.

Si» iiiTo noi cnsanaraos c,sPBundo Informações Vttt-tadas n*l* própria Fiefcl-tura, cerca de trlnlv milprrdlos, cm diversos lialr-ros, se e.uomrnm neis»*riMirliçüCK, sendo lâell Ima-ginar a* eonscqtiúncli*desse estado do cohas liesiic»orliia imobilláriui e nonj-ravtmrnto da crli« dehatiH.iÇRo.

O pniDIema quc se crioutrm sido contlnuadatnMitefocalljndo pela imprensa *mais ile uma vez debatidoiu. Conselho Municipal,sem iiiip, nn nitnuto, seconheçam providenciasimidlataá e eflca»<!s destl-patins a amparar (irton econ slilei»vcls IntfTeSífsparticulares I u nd amenteferidos. * .n

Como se sabe, a respon-sabllldaile dessas ondassucessivas de desapropria.efies cabem aos sucessivospia noa de orbanliaiSoapresentados quase slste-rrwtlcamente pelas adml-nlstraçflos municipais que•gt; sucedem.

As avcnldis mirabolantes,as diagonais c perlmetiaissurüem com (aclildado nopapel e loso aparecem dcroldão os decretos de dp«a-proprlações. CMa prefelU(em, no entanto, a propo-«ílo da reforma urbanísticada cidade, idéias próprias,n quc vale dizer planos dl-ferentes. impondo novasdesapropriações, iiue se dc-tfctam» sem ao menos ocuidado elementar de rc-vogar as anteriores, que seacumulam.

rí r|i

O caso deve mereceratenções cuid-dosa» e nac-dlatas.

Milhares dc prédio» e dcarcas não podem ser tran*«acionado» nem cdlllcadasporque estão sob o rejtlmede desapropriarão, multoembora tenham desaparo-cldt, com as sucessivas al

A ALIMENTAÇÃO DA CIDADE

Vai agravar-se a situação alimentar da cidadeem face da alta, geral dos preços dos gêneros de^primeira necessidade, em conseqüência da decre-taçâo de aumento de salários para diversas cias*ses

Os eternos exploradores da magreza e da pe*nuria do povo já se encontram em atividade eas condições de suprimento de alguns gênerossão bastante delicadas, como tivemos oportuni-dade de acentuar em relação aos estoques de ar-roz de que dispomos, para aguardar a nova sa-fra que se inicia somente em Abril próximo,

xxxSegundo informações autorizadas que obtive-

mos o arroz vai faltar e, portanto, aumentar sen-sivelmente de preço.

As razões são muito simples. Ha tempos ogoverno permitiu o exportação desse produto emtrocn da garantia dada pelos atacadistas de quesupririam regularmente os grandes centros con-sumidores do pais. _

Pouco depois, sob o alegação de. que o mer*caâo interno se achava perfeitamente saturado,os produtores e atacadistas passaram a exportarem larga escala, com lucros mais compensadoreso arroz para os mercados ingleses onde obtémpreços altos.

xxxAs conseqüências seriam como foram inevi-

taveis. Estamos praticamente sem estoques, ape-nas cinqüenta mil sacos, bastantes para um misde consumo carioca, ao contrario dos trezentosov quatrocentos mil de que anteriormente dis-

O governo viu-se assim novamente na con-tingencia ãc proibir as exportações, numa provi-dencla tardia visto ser o arroz que sobrou dequalidade inferior, recusado pelo importador es-tra7sTassim

o carioca na iminência de com-prar arroz inferior por preço mais alto.

As pessoas que experimentam des-conforto na presença dos outrossáo, em geral, criaturas tímidas,vitimas de algum complexo de ime-riortdade. Se você estiver enqua-drado nesta categoria, ha duas coi-sas importante a fazer: procurartomar parte em atividades de gru-pos, nas quais tiver facilidade departicipar e lazer um esforço paradeixar de se preocupar com suasações e interessàr-se mais pelo pro-ximo. ¦ - „ ,(Conta 2 pontos para "Sim , 1pM-a "A's vezes" c o 0 para "Nao".Calcule depois o total).

— Evite comparecer a festas ereuniões, só para não encontrargente estranha?

— Quando ha um momento desilencio na co.iversa, apressa-se apreenchê-lo? ,

— Numa discussão, quando ai-guém contradiz suas idéias, ficalogo desconfiado, achando que suasidéias sfto erradas?

— Fica desapontado, quandoconversa com uma pessoa atraentedo sexo oposto?

— Deixa-se dominar por pes-soas de forte personalidade?

— Hesita, quando precisa de pe-dir informações a um estranho?

— Quando está na presença depessoas inteligentes e brilhantes,fica calado, com medo de falar?

— Por falta de confiança cm si.nSo gosta de receber visitas ou dedar festas em sua casa?

— Preocupa-se constantementecom sua toilete, julgando-se sempremal vestido para a ocasião?

10 — Fica a pensar no que os ou-tros estarão pensando de você?

Você é uma criatura calma e se-gura de si, se a sua contagem for de

pontos ou meno„ Uma média dea 13 pontos indica que você ainda

esta lutando por vencer a timidez.Continue a lutar, que em breve al-cançará a vitoria. Se fizer mais de13 pontos, é um indivíduo tímido epouco seguro de si. Deve esforçar-se para vencer esse complexo quetanto o prejudica n só o consegui-rá, aproximando-se de seus seme-lhautes.

terações do rli»i>o urtonl*tico, as ra«óe« que aiito-rlormente haviam Inspira-do * medida.

A cidade contlnfn a bra-cos eom a crlsj de habita-çSo, qne nio se ntennon,tendendo, *• contrario, aagravar-»*, apesar de» jro-gnostlco» otimistas. *«condições excepcionais cria-das par» tantos Imóveis

vêm certamente, agravar *crise, Impossibilitando inl-cintlvas Imobiliária» d tqualquer nalurcsa.

De eerto o prefeito M<n-des de Morais Ji atentounessas circunstancia» pon-deravets t dan., no melhorpraia, a» provld«nelis tuoInstantemente reclamadaspor milhares de prejudica-do».

leitores também escrevemCí_3íítor contracís "luvas" „ ,„ ¦

O sub-tenente do Exercito. PedroAraújo B. da Silva, enviou-nos o se-gulnte:

"Meu caso nâo á tanto o aumen-to de vencimentos que grande faltaestá fazendo, é a falta de habitaçãoque grande mal está causando.

Não ha efeito sem causa e a cau-sa a que vou fazer alusão está pro*ãmindo um efeito maligno, cujaorinem não provém da Fonte deCriação Eterna, mas ãe algumas fi-guras dc homens inescrupulosos eestremamente ambiciosos, pecadorese injustos que desconhecem total-mente os princípios de moral divina;e a fim da que guiado pela Supre-ma Direção do Pai Eterno, chegueao conhecimento das autoridadesresponsáveis pelos destinos de umpovo que constituem uma Nação cor-deira e ordeira como a nossa, venhopor meio das colunas do jornal doqual sois Diretor, fazer um apelo deSALVAÇÃO em nome de todas asvitimas da flagícios que como eu,vivem momentos angustiosos, assimcomo os náufragos ãe um barco tor-peãeado, com a única diferença dequa os náufragos têm poucas horastie angustias porque não se salvan-do perecem em poucos minutos, fi-c.anâo eternamente livres destas coi-sas engendradas pelo homem, pre-meditada e engenhosamente estu-dada para o excesso de felicidadesterrenas de uns e a desgraça de mui-tos, sendo grande o numero de viti-mas que estão desfrutando as deli-cias desses engendramentos diaboli-cos, ha anos e não sabemos até quan-

8 tío iremos mergulhados nesta infini-ia serie dc misérias.

No Brasil e principalmente noDistrito Federal, existe uma expio-ração crônica c tecnicamente orga-' nizaãa que mister se torna de gentehonesta e especializada para curaro cancro que se enraizou na falta decaráter da maioria de nossa genteabastarda. O caso a que me refiroé o dos proprietários de habitaçõesque desumanamente praticam asmais baixas ações de esplorações,chegam a entregar os seus prédiosti desalmados advogados para alu-garem arrancando dos inguiíinos o»mais elevadas somas (luvas) nun-ca menos de Cr$ 15.000.00, dizendotodos que a culpa ãe tal desíguítt-brio dc honestidade è o governo, quese assim procedem 6 porque assimo consente.

Em virtude de ter recebido or-dem de despejo, passei vários mesesprocurando casa para alugar portodos os recantos do Distrito Fede-ral, e até n'algumas partes do Esta-do do Rio, mas tudo em vâo, porque não possuo de 15 a 40 mil cru-tetros para as "luvas", E quemquizer ver a veracidade, procure umacasa para alugar c para nüo perdertempo vá a. Avenida Krasmo Braga,255 — Sala 502 C e faça a sua ins-cição mediante. Crt 100,00. Nuncathegarà a sua vez se não tiver 20,Í0 e íO mil cruzeiros para as luvascc conformidade com o local ondequlzcr residir. . . ¦.,-.

TEMPO & CIA.

Para que serve então, a lei ie re.prcss&o as "luvas"? Não será casode policia?

Infelizmente pertenço a uma cias-se que não tem Instituto para com-prar casa financiada e felizmente, élamentável mas entre algumas cen-tenas de brasileiros encontrei uni-camente um honesto, que me alu-gou uma casa sem luvas, somentemediante o empréstimo ãe 7 milcruzeiros para serem descontadosdos alugueis mensais de Cr$ 700,00,e assim agradeço muito o sr. Anto-nio José da Silva, proprietário doprédio em que moro, muito emboraeu nâo esteja ganhando suficiente*mente para tal."

Gratidão daclasse médica

Do sr. Hermogenes Pereira, 1" Se-cretario no exerclcicio da Presiden-cia do Sindicato dos Médicos, rece-bemos o seguinte:"Pelo Síndicflío dos Médicos doRio de Janeiro, rogo aV. S. a fine-za de publicar no seu conceituadojornal os mais vivos agradecimentosaos srs. Senadores que tâo brílftan-temente defenderam a emenda dosmédicos funcionários públicos e atodos os que votaram a seu favor.

Esta entidade consigna aqui a gra-tídâo da classe médica por esse atode elevada justiça que ha multo re-clamava e que agora vem repararum gritante o imerecido desequül-brio.

De maneira idêntica se estende es-te gesto de reconhecimento aos srs.Vereadores e ao Exmo. sr. Prefei-to do Distrito Federal que, dias an-tes da aprovação do Senado, harmo-ntzaram nas mesmas condições osquadros dos profissionais da medi-cina que servem na Prefeitura.

No momento só resta, para a com-pleta vitoria, a esperança de queacompanhem os seus pares os srs.Deputados, aprovando a emenda da*quela Alta Câmara.

E por fim o Sindicato dos Médicosdo Rio de Janeiro, como nota de co-roamento áa obra, confia no altoespirito de justiça do Exmo. sr. Pre-sidente da Republica, promulgandoo respectivo decreto.

Com a publicação destas linhasapresento a V. S., sr. Diretor, pro-testos de elevada e distinta conti-deração."

CAMPANHA CONTRA O CÂNCER —As autoridade» cstSo Interessadas nocombate sem trégua no câncer que tan-Ias vidas vem ceifando entre nós. NosEstados Unidos onde a mortandadepelo câncer atinge a proporções alar-mantes, existe a cura preventiva doterrível mal. Hospitais especializadosexaminam anualmente milhares de pes»soas, principalmente aquelas de mais de40 anos. A Campanha contra o cânceré titlllsslma c merece o apoio do todosos brasileiros.

CÂMARA ESCANDALOSA — A Ca.mura desta cidade é, além, do escnn»dalosa altamente pvejuülclal aos lnte-resses do povo. Nâo queremos nos re-ferir á instituição e sim, a maioria deseus membros inescrupulosos o traído-res do seu mandato. Desde o dia dcsua abertura até ontem, dia do eeu

PARIS, Outubro.Um Jornal da tarde anunela desde agora a realização, em abril

vindouro, do Décimo Oitavo Salfto de Aeronáutica. Nada menos deoltocentos expositores de todo o mundo concorrerão a esse prelio,durante o qual serfto exibidos os mais modernos aparelhos de voar,Inclusive os poderosos aviões a Jato americano* e Ingleses.

A folha declara que o Salfto terá lugar no mesmo Grand-Pa*laia, onde em 1910 foi exposto o famoso "Demoiselle" de SantosDumont. .^'-t

O nome do nosso grande patrício nfto é esquecido na Françao ainda, no dia 10, um grupo de brasileiros e franceses, cpmemo-rando o aniversário de uma das suas proezas aéreas, depositou umramo de flores no lugar de onde partiu para afirmar perante o uni-verso que o homem, enfim, conquistara o domínio do espaço

Os nazistas roubaram o seu monumento de bronze em SaintCloud, mas todos esperam que o governo brasileiro cumpra a pro-messa de mandar fundir uma réplica do que se acha no cemiter.ode Sâo Jcâo Batista, no túmulo do inventor, restabelecendo assimem Paris esse testemunho de uma^das maiores glorias do Brasil.

Mas o aue me pareceu especialmente digno de ser mencionadoneste comentário é que se em 1910 o ''Demoiselle" exaltava a nossapátria, em 1950, quarenta anos depois, nfto haverá no Salfto deAeronáutica, provavelmente, nada que relembre o Brasil

Vejo porem, que entre os quarenta aviões que ficarão «* a"verrlére" do Grand Palais, figura um aparelho construído naArgentina.

AUSTREGESILO DE ATHAYDEjVT.nj*u*u*if iru i*i""* *^*

mâfúm-i-\{JJLUU4H1U

5juuuu-.i-i.rrrr, ...«.mwmmw

Legiões 4e esfomeados e doentesandam pelas ruas do recôncavo baiano

Mulheres grávidas e jovens inermes entre as vitimas da

crise da industria charuteira — Um funcionário do SESI

quase degolado — Exploração de comunistas

SALVADOR, 29 (Especial para aAgencia Meridional) — As noticiasq».*.s nos chegam da zona do Reccn-cavo, principalmente de Muritlba,Maragogipe e Nagé, sfto as mais de*soladoras possíveis. Milhares deoperários levados ao desempregopelo fechamento das íabricr.s decharutos se acham em situaçfto afll-tiva. Ao desemprego se soma a ío-me qus começa a provocar conse-quenclas desastrosas com o deses-pero a que se estão jogando homensmulheres e crianças atingidos pelacrisj da industria charuteira..

Nas ruas de Muritiba e Marasogi-pe a cada passo so vêem grupos de"sem trabalho", famintos e mal» trapilhos, oferecendo um espetáculo | crimlnaçâo e passados alguns minuverdadeiramente chocante. Homens ¦ tos retornasse ao local da distribuí

Km Muritiba, como nas demais cl-dades atingidas pela crise, esse tra-balho se realizou com grande difi-culdade, dado o desespero dos de-sempregados e o clima de tensãocriado pelos comunistas. Quando osr. Pimentel, diretor de um dos ser-viços do SESI, apelou, em Muritibapara a multidfto, no sentido de for-irar fila, a impaciência de algunsmotivou aborecimentos o que provo-cou que aquele representante do Ser-viço dissesse que quem não entrassena fila nada receberia.

Isto foi o bastante para que umoperário, preso de perversidade ecom a cabeça cheia da propagandacomunista, recalcasse com aquela re-

csfomeadcs e doentes atravessam, asruas dessas cidades ameaçando aprópria segurança da cidade. Já sstêm registrado fatos de ass-.'.tos eroubos que tendem a generalfcar-seprovocando conseqüências de maiorgravidade e repercussfio em todo oR-concavo. . _„

MULHERES EM ESTADO DEGESTAÇÃO

Um dos espetáculos que mais en-tristecem é o numero elevado de mu-lheres em adiantado estado dê ges-taçfto que foram atingidas pelo des-emprego. No trabalho das fabricasde charutos sempre predominou oelemento feminino e a crise veio as-sim agravar uma situaçfto que se afí-gura multo mais grave do que possaparecer. A sub-allmentação e a falta

encerramento a Cornara nfto fez outra I ii~*^üó"«or« a"«iiiwürpnpla têm le»coisa senfto escandolos em cima de es-! de meios para a sUbslstencia_vemje_

Está sendopreterido

Um ex-"praclnha" queixa-se íeestar sendo preterido em sua repar-tlçfto. Diz ele em carta, que nos en-vlou:

a) Funcionário publico, desde1940 nomeado em virtude de concur-so pelo D.A.S.P. hoje ganho menosque um extranumerarlo-diarlsta namesma função, admitidos por por-taria do diretor.

b) Tres anos aue servi a vatrla;foram sessenta dias que perdi nosanos da 42, 43, 44 que nâo gozei, masque todos gozaram.

c) Fui o ultimo a ser promovido,dentre os que prestaram concurso;isto é em dezembro de 1947.

candalos. O povo carioca espera que,pelo monos, no próximo ano a coisamude de Ilgura. Daqui paar lá, as elel-ções Já cstarílo mais próximas...

MUSICAS FOLCLÓRICAS — Na pro-xlma sexta-feira, fts 21 horas na So-cledade de Cultura Inglesa reallzar-se-Ao concerto dc musicas folclóricas brael-letras e Inglesas, pela recltallsta brasl-letra soprano Maria Silva Flnto. Naprimeira parte do programa constarádo musicas folclóricas britânicas e nasegunda parte, musicas brasileiras cportuguesas.

CUIDADO COM OS MALES OCULTOS— Conselho da Saude Publica — Sãoraras as pessoas com saude perfeita Amaior parte apresenta perturbações vi.sivels ou invisíveis. Dcscibertos cmtempo, os males ocultos e, em tempocombatidos, serão evitados prejuízosmultas vezes irremediáveis. E o que en-seja o exame médico, repetido de seisem seis meses. Incorpore a seus hábitoso exame periódico da saude.

PINTORA BRASILEIRA — A pintorabrasileira Olga Mozar inaugurará ama-nhã, sua exposição de 25 quadros, naUnião Pnn Americana, em Washington,devendo a mesma se prolongar até o dia16 do corrente. E' a segunda vez que opintora patrícia expõe suas obras nosEstados Unidos sendo que, a primeira,fot em Nova York.

Plantão em todos osCentros de Saúde

Continuam a ser observados, coma mesma regularidade de sempre,ncj domingos e feriados, os plantõesde todos os Centros de Saude destaCapital, bem como assim do Labo-ratorio de Saude Publica, para finsde coleta de material, esclarecimen-to imediato dos casos suspeitos dedoença transmissível e auoçâo dasmedidas indicadas.

Congresso EspiritaInterestadual

3. PAULO, 31 (Meridional) — Nasí.'.e do Circulo Exoterico da Comu-nhâo do Pensamento foi solement-in,talada esta noite o Congresso Es-plrita Interestadual promovido pelaUnifto Social Espirito, entidade quecongrega ns principais sociednícs CeSão Paulo e mais de setecentos cen-tro*- espiritas do interior. Partlci-parn do congresso delegações de 15Estados. Os problemas da educa-ção e da assistencial social s5n osprincipais temas a serem debatidos.

II ********** !¦¦! II Hl MM .**. .1 I ***j

Leva de imigrantesesperada no Paraná

CURITIBA, 30 (Meridional) — Es-tá sendo esperada nesta capital umaleva de imigrantes, composta de ale-mães, poloneses, tchecos, num totalde 47. Esses imigrantes vêm de SSoPaulo para este Estado por conta

Ido governo local.

çâo armado de uma navalhaAchegando-se ao sr. Pimentel, o

referido lndividuo chamou-u: Moço,olha aqui. "Quando o representan-te do SE3I virou-se para atende-lofoi vitima de uma navalha no pes»coco, de certa profundidade que porpouco nfto foi fatal. Após o ato, oindivíduo fugiu. O fato causou re-volta geral em melo dos operáriosque condenaram aquela atitude bru-cal e lnopinada do criminoso, tendoas autoridades policiais instauradoinquérito a respeito. A vitima foimedicada em Muritiba, recebendo osprimeiros socorros, com 7 pontos naregião atingida.

A ARTE ETERNA — A Galeria Cal»vlno, no Edifício Civltai, qúarta-f-lrapróxima, ii lt horas, abrir-ie-á numatarde transcendente de arte e tuiei-tio, com o «to inauiural da Exposiçãodoi últimos trabalhos do casal Manoele Haydée Santiago, dois artistas cujapersonalidade •• firmou em oi noisoimeloi plctorlcoi, ptla aculdade comoInterpretam «i revelaçOei que em fir-ma e c6r, em os mali tuitl contrai-tei, faiem explendoroia e impreiilva anatureza dft Braill.

O profesior Manoel Santiago, comouma nota de subido Intertifce culturalbrindando oi estudioso, fará uma pa»lema de dei minutos sobre o tema :— "A Arte Eterna", em que admite de»bate sobre as Idéias emitidas.

Entre.oi trabalhei que Manoel San-tlaio apresentará nomeam-ie : "A Mor-te de Moemà", "Granja Comarl" "Praiado Arpoador", "Flores de Teresopolls",dentre 22 telas, e Haydea Santiago mos-tra : "Ultimo páteo", "O Circo", "Aroda", "O Bonde" e "Curiosidade', qua»droí todoi de foleco e riqueza pietora,que comprovam o mérito desse» dolibrilhantes artistas patrlcloi.

CENTENÁRIO DO GENERAL SILVA

TELES — Retlitta-ie amanha, *passagem do primeiro centenário donascimento do general Carloi Maria daSilva Telei, brilhante oficial rlogran-densa e que se distinguiu por mui re-levantei serviços nas fileiras do Exerci-to, por atoi de dedicação e bravura. He-rol na Campanha do Paraguai, maistarde, quando da revolução lederallsta.em 1M3, sagrou-ic novamente o heroldo sitio de Bagé, tendo também lervldona Campanha de Canudos.

Homenageando a memória do ilustretoldado e chefe militar, o Club Militarrealizará no dia í uma teitão toleneem que a vida do general Silva Teleiterá rememorada numa c«nfefénclá pe-lo major De Paranhos Antunei.

NO RIO UM CONHECEDOR DO POLO

SUL — Chegará ao Rio, quarta-fel-ta, em companhia de teu colega prof.Robert Frlet, o eminente botânico •geógrafo profetsor Catl Skolttberg, quevém de participar, como delegados daSuécia, do II CongreítO Sul Americanode Botânica, recentemente reunido emBuenoi Alret,

Trata»ie de dois nomes de reputaçãomundial como autoridades em ecologiabotânica, etpeclalmente na flora e fau-na sul-americana e antártica, tendo to»mado parte, em 1901-1903. na célebre Ej-pediçáo Sueca 4 Attfetlta, otwmfanMtopelo sábio Otto Nordentkjold. O prof.l-rles, naquela época, levantou «»-"£-sobre a flora no Chaco e na CordilheiraAndina do noroeste argentino e o prof.Skottsberg acompanhou o prof. Nor-denskjold ao Polo Sul, tendo feito estu-dos de ecologia botânica nas ilhai Mal-vlnas, Terra Uo Fogo e terra de Galiram. Duas vezes mais tarde, voltou aregião antártica, em 1907-1909, eh-flan-do outra expedição sueca as Ilhas Malvl-nas, Patagônia e ilha Juan lernande*.e, em 191», quando visitou essa ultimae a ilha da Páscoa.

Todos os anos, ao aproximar-se o"Dia de Finados", com Intuitos al-tlatas, verlfloa-ae uma verdadeirasonegação no comercio de floresdesta capital.

Os comerciantes, usando de umardil 1- multo velho, e por issomesmo bastante conHeoldo, paratorçar preços maiores começa a so-negar as flores, alegando sua falta.

FLORES EM ABUNDÂNCIATodavia, a verdade é que são

abundantes at remessas de floresque nos chegam diariamente de dl-vertss partes, principalmente dePetropolis, Teresopolls, Friburgo,Barbacena, Niterói, São Oonçalo eoutros grandes centros de florlcul-tores.

JA' SUBIRAM OS PREÇOSVisitando o Mercado das Flores

A* praça Olavo Bllac, a reporta-gem verificou que, como vem acon-tecendo todos os anos nesta época,eram poucas as flores ali existentes,apesar das grandes quantidades quetem chegado nos últimos dias. Eque, segundo apuramos, as floresestavam sendo guardadas em depo-altos, para aparecerem quando seuspreços atingirem o desejado pelosvendedores. Aliás, isto já se vemverificando ha mais de uma sema-ta. Basta dl-er que uma dúzia derosas Já está custando nada menosde 35 cruzeiros e com probabillda-des de vir a custar ainda muitomais «o Dia de Finados. Os era-tos estão sendo vendidos a 10 e 12cruzeiros; as dálias Cr$ 15,00, e as-sim por diante.

Nos subúrbios e nas casas espe-clallzadas, os preços ainda sáo maiscaros.

Qomo se vê, os comerciantes deflores da cidade náo estão perden-do tempo.

Os preços de suas mercadorias nes-tes últimos dia* já subiram mais de300% com relação aos sobrados nasoutras épocas do ano.

EM NITERÓI E PETROPOLISMulta gente tem ido ou mandado

oemprar flores em Niterói e Petro-polis, onde seus preços são bem maisbaratos. Tão mais baratos que che-ga a compensar em* certos casos adespesa de transporte.

Todavia, nem todo o mundo podeabandonar seus afazeres para ce di-riglr àquelas cidades vizinhas com

o fim exclusivo de comprar flores.Ali vão apenas aqueles que desejamadquirir maiores quantidades, e querepresentam uma insignificante ml-norla dos compradores.

PREÇO TETO PARA EVITARA EXPLORAÇÃO

A CCP, órgão incumbido de detera ganância dos exploradores (no que,convenhamos, tem se mostrado deuma ineficiência de causar do), deha muito que Já deveria ter tomadouma providencia contra o abuso quese verifica no comercio de flores to-dos os anos, ao aproximar-se o "Diade Finados". Para isso, não serianecessário um tabelamento rlgorosu,mas, apenas o estabelecimento deum preço teto para por um freio naganância com que se lançam os co-merclantes contra a bolsa daquelesquc, no "Dia de Finados", homena»gciam seus entes queridos num prui»to delicado de saudade, as sepuitu-ras em que dormem o sono da éter-nidade.

tytjtjVVVlftfVW********* *•**•* *•***********+•¦

Reclama-seMMMM^WM*¥*W

CONTRAA falta uagua no Rio Com-

prldo.A poeira nas ruas próximas aPraça da Bandeira.

A demora na coleta do lixo nascasas da rua Pedra do Bal.

_^^oro^»^^M. toúde tío»^k,# SUAS VIAS V

#R.SI»l*ATÓR.ASmB ^*\*Ê 'oi verdodeífoi m

I PASTILHAS 1

IVALDAi«^^ ^m

jfajfr* J/*a/ícid de mífâicias...

DHCTILODRRFIH-THOUlGRHFin

vado grupo famintos de ex-operarlosá atitudes desesperadas. Fala-se atétm jovens que em busca de alimen-to vendem o seu corpo ou abando-nam o recôncavo aos convite maisfascinantes de inescrupulosos ele-mentos que as tentam explorar.

OS COMUNISTAS PROVOCAMEXALTAÇÃO

Em melo desse ambiente e ante aimpotência dos recursos oficiais paraauxilio aos desempregados, os comu-nistas teem procurado explorar a si-tuação provocando a exaltação dosânimos ou dos recalques para tirar omelhor partido. Essa tensão cresceriia a dia, a despeito de todas as pre-cauções de parte das autoridades eda Delegacia do Trabalho, contraquem procuram os comunistas jogaros operários famintos do. Recôncavo.NAVALHOU O REPRESENTANTE

DO SESIUm exemplo típico do estado de

exaltação que se vem criando nomeio da massa de desempregados doRecôncavo, acaba de ser verificadoem Muritiba, com uma lamentávelincidente de que íol vitima um dosrepresentante que o BEBI para alienviou, levando auxílios e gênerosalimentícios para os operários dasfabricas. O referido Serviço, tendoem vista a situação aflitiva que ocor-re em Muritiba, Maragogipe e outraslocalidades, fez seguir para ali umaiurma de socorro que, no sábado Ul-timo, fez distribuição de gêneros.

nn

ESTA' NO PORTO 0"GENERAL STUARTHE1NTZELMANN"Trouxe 812 imigrantes aus-

ttiacos e alemães — \Chegou hoje, às. 1 horas, a esta

capital, o navlo-transporte norte-americano "General Stuart Helnt-zelmann", procedente de Breme-nha ven, na Alemanha.

A seu bordo viajaram para o Rio812 imigrantes, que serão distribui-ã~.A por diversos Estados do nossopais, principalmente São Paulo eRio Orande do Sul. A maioria des-ses Imigrantes é constituída de aus-triacos e alemães. Os passaportesde quase todos acusam a sua pro-fissão como trabalhadores docampo.FICARÃO NA ILHA DAS FLORES

O barco referido está fundeadopróximo à ilha das Flores, onde osimigrantes que acabam de chegarpermanecerão algum tempo, toman-do depois o conveniente destino.Essa leva faz parte do acordo fir-mado pelo nosso governo com a Or-ganização Internacional de Refu-giados.

Milim 30 011

(dl)l|AS oniih)TJHYltflO •OSJ-l» 'VSIOHYflV Vfl «II

ivoos iaasOUTUBRO

OE 1948

sTNICO

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O próximo sorteioserá realixado no«fia 30 <fe novembro»— ii 16 horai. —Os portadores dostítulos em vigor quecontiverem uma dascombinações con-templadas, recebe-rão imediatamenteo capital garantido.

30 0I3ÍH0S ONSVOY1dN31N03S30»)VNI8N03

vsoyfnziiviidv.;

' CENTRO.

R.7 SETEMBRO.59Í2-0741

MÉIER, \ COPACABANA*R.MÉIER.4S IR.MIDUELLEM0S.44

49-0091 27*0552

PltOF. ROBERT R. PETTERS — En-

contra.se nesta capital o Ilustre na-turallsta e professor Robett RaymunaPctters, que Visita o nosso pais em es-tudos de sua especialidade, os prooie-mas de regeneração e educaçào huma-nlstlca. „ AO professor Petters, que ji esteve noBrasil duas vezes, pretende, «gor*. co-Bheccr os Estados de Oolís e Mato-Grosso, onde fari observações sobre avida e questões biológicas.

CONFERÊNCIAS:Está sendo espetado no RIO o pro-fessor Alcides Greca, escritor, advoga-do e Jurista argentino, catedrâtlco deDireito Administrativo da Faculdade deCiências Econômicas de Rosário, cujarevista dirige.

O conhecido publicista, que tem es-tudos especializados em Munlclpallsmo,conta uma produção intelectual poli-morfa e xariada em livros e no Jorna-lismo, pomo na cátedra.

Nesta capital, durante sua visita, se-râ homenageado em vários instituiçõescientificas « literárias, entre as quais oinstituto Brasileiro de Geografia i Es*tatistica e Faculdade de Ciências Eco-nômicas, onde fará duas conferênciassobre os temas: "Eficácia democrática cgoverno comunal" e "As instituições dudireito na planlflcaçâo do urbanismo .Amanhã: ,

A's 10,30 e ás 20,00 horas, na IgrejaBatista do Meler, sobre temas do Evan-

À's 10,10 horas, na Cruzada Esplri-tuallsta, sobre: — "O problema da mor-te e da vida no Alem".

Batatas suecas paraseineadura uaAmérica do Sul

ESTOCOLMO, (BISD — Em finsde setembro, íol feita para o Brasiluma remessa de 1.200 toneladas de

í batatas para inspecionadas semea-i dura do Sul da Suécia, pelo navio

de 7.000 toneladas, "Axel Johnson",da Linha Johnson Suécia, Já ante-rlormente. neste mesmo ano, foramexportadas batatas para semeadui-a,da Suécia para os paises da Ainéri-ca do Sul.

Pediu tolerância deedade para matriculana E. de Aeronáutica

O chefe do governo encaminhou aoMinistério da Aeronáutica, paraapreciação, a carta em que Fran-cisco Oesar de Azevedo, residentedesta capital, pede a concessão detolerância de idade, para matriculada Escola de Aeronáutica.

Empréstimo de 15 ini-lhões para o Paraná

O presidente Dutra encaminhou àapreciação do ministro do Trabalhoo processo em que o Governo do Fa-ranã peda um empréstimo de 15 milhões de cruzeiros, por Intermédio doI. A. P. M., para o reaparelhamen-to e ampliação do porto de Paranaguâ.

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CONCURSO «MISSCAMPEONATO 1948"Corte, preencha e deposite nas urnas colocadas à

entrada dos campos, nos dias de jogo

CÉDULA DESTINADA A' VOTAÇÃO INTERNA NOS CLUBESPARA USO EXCLUSIVO DOS SÓCIOS

Voto na Senhorlta *.K-*1 ******.***•*. •••-• '(Nome da candidata)

para Miss • ****** •'#*•_•: • • • •:•*•; • «.• * * * • ••_r_a»i»i

Assinatura do votante

Matricula n.°

(Nome do Clube)

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ÜNOTA IMPORTANTE - Cada 8Aclo tem direito a tantos

votos quantas forem as pessoas constantes de sua ficha social.

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SEM SOLA CRISE NA DIREÇÃODO P. S. D. PAULISTANADA

ficou resolvido na i;eunião que o P, S. D. ortodoxo realizouquinta-feira última. Essa conferência da Comissão Executiva doP. S. D. tinha como objetivo especial decidir sobre a situação dos

dissidentes, visto como, consideram oportuno os ortodoxos obter umpronunciamento desses políticos, sobre se continuarão ou não no par-lido. Evidentemente, ninguém poderia esperar que os ortodoxos expul-sassem sumariamente seus companheiros de ontem, visto como eles re-presentam ponderável contingente eleitoral. Assim, como ainda existempossibilidades, embora remotas, de uma pacificação no pessedismo,achou-se conveniente dar tempo ao tempo, à espera de melhores mo-mentos, para que a definitiva solução seja encontrada. Nova reuniãofei marcada para o dia 5, quando então alguma novidade deverá apa-

,'recer na política montanhesa.

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INDR 0 ACORDO

O SR. VIRGÍLIO DE MELO FRANCO era um figadal inimigo politico do sr. Benedito.yaladares. Acirrado oposicionista, não con-siderava nem a possibilidade de entrar em entendimentos com

os pessedistas, muito embora, de certa feita, o próprio sr. Pedro Aleixotenha procurado o ex-governador de Minas a fim de propor-lhe umncordo politico. O sr. Virgílio de Melo Franco se opoz terminantemen-te às conclusões das demarches. Ha poucos dias, falou-se novamentenuma pacificação montanhesa, já ai de modo geral, isto é, abrangen-do todos os partidos políticos. A formação de,um bloco político ml-neiro foi cogitada por alguns proceres, dada a insegurança do PSD na-cional. De um acordo cm Minas, poderia nascer um candidato ã pre-• fConlinúa na 6a pág./

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Janina chegou um dia ás ruas de Milão-- MATAR. SEMPRE MATA..,exterminar a raça maldita

Gloria triste de guerrilheiraCAPITULO X

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TAN DO FLAMENGOA sra. Zuráia Mamare, quando depositava seus votos para"Miss Campeonato", na urna colocada em nossa redação

liss Campeonato de 48Para Miss©§ primeiros votosdepositados nas urnas*6IMario da Noite**

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ENTREOS "FANS" ESPORTIVOS

— O NOBRE CAVALHEIRO QUER ME DAR A HONRA DEFAZER SUA VIAGEM NO MEU INDIGNO E SUIO TAXI?!...

O MISTEIáaá CARTA! INVIÜYiU

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uesenvolve-se normalmente o jávitorioso concurso lançado peloDIARIO DA NOITE para eleição de"Miss Campeonato", que strá e.<oo-Ihida entre as representantes fomi-ninas dos quadros sociais uos clubesque disputam o campeonato di IaDivisão da Federação Mecropolita-na de Futebol.

Todos os clubes, represen!ado3 porsuas diretorias, já hipotecaram amais irrestrita solidariedade à ini-Ciativa do DIARIO DA NOITEque visa, sobretudo, num preito degratidão às gentis senho.-itas que

Esêá refaeio o

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EIS A OT 11 um áiyeitu**0 i°9° Que ,he forneceráixv^Ul uma mensagem todos os dios. E' um

arranjo numérico destinado a ler a sua sorte. Conte as le-trás de seu primeiro nome. Se o numero de letras é 6 oumais. subtraia 4. Se for de menos de 6, acrescente 3. Oresultado é o seu numero chave. Comece no canto esquer-do superior do retangulo e faça um sinal em todos os seusnúmeros chave, da esquerdo para a direita. Leia então amensagem das letras sob os algarismos assinalados.

Cf QMKFD saber o scu numero do dia: — Siga as mesmas instru-;ões até conhecer o seu numero-chave. Durvallno, porexemplo. O seu numero-chave é 5, e a letra correspondente c P.

Invertendo o processo procure agora os números correspondentes áletra P. Terá como resultado uma dezena, ou centena, ou milhar,além, ás vezes, de novos algarismos á esquerda, que devem ser des-prezados ou não, a critério do consulente, O exemplo formuladoapresenta o seguinte resultado: 55.

Ocorreu na madrugada de hoje, odescarrilamento de um trem car-gueiro da Central, nas proximida-des da estação de Dias Tavares. Emconseqüência, o noturno mineiro es?tá retido na estação de Chapéud'Uvas.

A administração da Central igno-ra ainda a hora em que a referidacomposição chegará a esta capital.

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com a graça de suas presenças e ocalor do seu entusiasmo empresta-ram maior brilhantismo às pelejasdisputadas em nossos campos, es-treitar cada vez mais os iaços deamizade entre as grandes unidadesesportivas da capital da Republica.

ENTUSIASMO NO RUBRO-NEGRO

No Flamengo, o clube da força devontade, é grande o entusiasmo pa-ra a escolha da representante rubro-negra à disputa do titulo de "MissCampeonato". E' que entre as can-didatas ao titulo de "Miss Flamen-go" encontra-se a jovem VirKlniaGoulart, cuja graça, beleza e intcll-gencia a credenciou , uma inveja-vel posição de destaque no concurso.Alem de. tudo isso, Virgínia t.*n oseu nome ligado a uma das gloriasdo futebol da cidade e à historia doclube mais querido do Brasil, pois éela filha de Valter Goulart, o ceie-bre Valter, "goleiro" do Flamengoe da equipe brasileira que atuou nadisputa do Campeonato Mundial deFutebol realizado nos campo-i davelha França.

FAN OA REPRESENTANTEDO FLAMENGO

Com a aproximação da data daapresentação das candidatas a so-ciedade carioca nos salões da "boi-te" Casablanca, no próximo dia 21,já se movimentam os cabos el.ico-rais para a vitoria de suas escolhi-das. Assim, na manhã de hoje, ten-do o concurso entrado na sua fasepopular, compareceu a nossa roda-ção para depositar na urna ^ue aquiinstalamos, os primeiros votos desti-nados à candidata rubro-negra aotitulo de "Miss Campeonato",- a .ra.Zuraia Mamare, residente à rua Pe-dro Ernesto, numero 18-A, na Sau-de, fan do Flamengo e de VirgíniaGoulart.

As tarefas de Janina seriam asmesmas — matar, sempre matar,exterminar a raça maldita dos Ias-cistas mas, agora, com armas novase sob emboscadas diferentes.

Vinha agir na cidade, onde osmétodos de luta seriam intelramèn-te diversos dos processos romanes-cos e violentos no' campo e nasmontanhas. Não lhe pediam intre-pidez, senão astucia, a melhor emais apurada, a mais felina astu-cia feminina.

Deveria matar em silencio, comoas serpentes. Suas armas seriamseus olhos verdes e um punhal,brandido nas sombras das mas, dasalcovas, dos parques, das estradaspreferidas pelos namorados e aman-

NAS RUAS DE MILÃOCom as credenciais e recomenda-

ções necessárias aos grupos queagiam na cidade, Janina chegouum dia às ruas de Milão.

Esteve vários dias oculta, civiil-zando-se. conforme depois dizia.Desfazendo-se dos aspectos agres-tes, grosseiros, quase masculinos, ad-quiridos na rude campanha dasmontanhas.

Necessitava de embelezar-se, les-tituir aos cabelos o brilho de outro-ra, às mãos a leveza e suavidade deoutros tempos, ao andar todos osembalos da sedução.

Não foi difícil, porque nos mean-dros da organização, os patriotasdispunham de amigos e alianças nosmais diferentes meios sociais. Oódio ao fascismo era em Milão,subjugada pelos esbirros republica-nos, ódio do povo, de ricos e de po-bres. De sorte que Janina encontrouas facilidades para a transforma-ção da guerrilheira áspera na belae graciosa moça citadina, que pou-co depois surgia nos cafés, restau-rantes, teatros e locais de reuniõessociais.

NAO EXAGERAREI...Não exagerarei dizendo que a vi

duas vezes. A primeira num restau-rante da praça Duomo, particular-mente freqüentado por elementosdas organizações policiais e de con-tra-espionagem nazista. Era naverdade belo e atraente tipo de mu-lher, senhora de si mesma, com ad-mira vel desenvoltura social.

Trazia um vestido de tons verdespálidos, que lhe realçavam o more-no da tez e não lhe perturbavamas clarldades de esmeraldo dosgrandes olhos eloqüentes. Imagineique na bela bolsa de pelúcia grenatclaro trazia sua segunda arma, por-que as primeiras estavam em si proprla, nos olhos que fascinavam naboca e no colo, pequeno e firme.Dava uma impressão de extrnordi-narla e doce vitalidade.

A segunda vez encontrel-a noTeatro Civitas. Estava acompanha-da de um homem de trinta e cincoanos, trajado com elegância, gran-de distinção nos modos. Um cava-lheiro. Não o conhecia, mas tive aImpressão de que deveria pertencerao alto funcionalismo do governode Saló e deixára-se enleiar pelasclarldades verdes daqueles olhos.

Ela trazia o ar de uma princesae, na face, sob as luzes do teatro,o rosado das montanhas da Sicllia,de onde lhes vinham certamenteaquela força de sangue para lutar eaquele poder d'alma para odiar.BRINCADEIRA COM A MORTE

Seu trabalho era uma brincadeiracom a morte.

Competia-lhe atrair os fascistase nazistas indicados pelo grupo eexpô-los aos golpes dos compa-nhelros de guerrilha.

Atraia-os e levava-os aos locaispreviamente indicados. Ali eramsacrificados silenciosamente e lhesescondiam . os corpos. Aquele ho-mem, a seu lado, no teatro, tinhatalvez as horas de vida marcadas.Encontrando-a, encontrara ng rea-lidade a morte.

Soube, depois, quc não pudera le-var avante seu trabalho. As des-confianças logo se avolumaram, Asdiferentes policias trataram ime-diatamente de esclarecer as circuns-tancias misteriosas de três desapa-recimentos de pessoas, funcionáriose agentes da Republica de Saio.

Logo fora suspeitada e tornou-secentro de intensas investigações. Náoa detiveram imediatamente, paraapanharem o fio da meada da orga-nizaçáo. Os companheiros deram-lheordem de desaparecer e, na realida-de, repentinamente a bela Janinaausentara-se de seus pontos habl-tuals, deixando perplexos vários ad-miradores.

Regressara ao campo, recolhendo-se ás montanhas, onde continuara nocumprimento do juramento sagradofeito sobre o sangue de seu eleito.

GLORIA TRISTE DE GUERRI-LIIEIRA

Contaram-me depois- seu fim. Odestino fora injusto com a bravaguerrilheira de olhos verdes, a belacitadina de Milão, que arrastara ámorte, sob o punhal silencioso daguerrilha, três bandidos fascistas.

Na aldeia de Casamorti, duas ve-zes aliás devastada cruelmente pe-Ios policiais da Legião Muti, afei-coara-se a um garoto paralitico.Quando as circunstancias eram fa-voraveis, sob as simpatias da popula-ção que a estimava, descia das mon-tanhas e vinha visitar seu pequeni-no amigo entrevado. Trouxe-lhe cer-ta vez um melro domesticado e que-dava-se á beira do garoto enfermo,como uma irmã solicita e devotada.Dizia ser sua grande paixão, seu se-gundo amor na vida. O garoto ado-rava-a e comovla-se ás lagrimas to-das as vezes que a via partir, pararamente voltar nos dias que pro-metia.

Poucos dias antes da queda da Re-publica de Salô, quase ás vésperasda fuga e fuzilamento de Mussoli-nl, Janina desceu pela madrugada aCasamorti. Bateu com a senha com-binada á porta do velho Pietro Za-ratti e ali esperou o amanhecer paraabraçar e beijar seu amiguinho.

Os companheiros lhe haviam ad.vertido da imprudência. Os amigosInformavam a presença de unia pa-trulha numerosa de milicianos da"Brigada Negra". Porém se possuíaa bravura das leoas, nem sempre Ja-nina mostrava a prudência das ra-posas.

Desceu assim mesmo e, pela ma-nhã, se dirigia ao seu doente, quan-do, subitamente, em bicicletas, sur-giram no começo da rua três ho-mens armados da patrulha.

CAÇADA FERÍIOZO que a perdeu foi n imprudência

de náo se haver desfeito na caca deZaratti das vestimentas da monta-nha. Trazia um macacão escurobotas, a cartucheira e, para cumu-Io rte- cúmulos, desarmara-se, tãoconfiante estava na vigilância e naproteção dos habitantes.

Os homens, logo nue a viram, semdeter-se, fiz_:am-lhe fogo, á disfcan-cia, com os fuzis. Salvo-a nc-nhum deles trazer arma automatl-ca. Janina de um salto colocou-seás paredes e desllsou rápida, prote-gendo-se num muro, para a casa deZaratti, cm busca das armas. Per-dia-se e perdia-se tambem, comodepois veríamos, o velho amigo quesempre a acolhera.

Mas, ao transpor o portal, umabala alcançara-a na perna. Tom-bou e o velho só teve tempo <.'.- ar-rastá-la para dentro. Estava forade combate. Sua resistência rcsul-tava num ato de loucura. Ainda de-l.:ve por alguns minutos os três ho-mens, atirando pela janela. Sua pe-quena metralhadora crepitava ner-vosamente, em rajadas curtas e in-cisivas.

Dois brigadistas atocalaram-sc nosângulos de duas casas. Não a en-frentavam. Caçavam-fta, vigilantes,dedos no gatilho. O terceiro, dan-do uma volta, plancjara-cortar-lhe aretirada, colhendo-a pela retaguar-da desguarnecida. Vinha forçarevidentemente os fundos da casa doveV.io Zaratti, matá-la pelas costas.O velho e os habitantes acobarda-ram-se. Sabiam, por experiênciaprópria, o que lhes custaria qual-quer gesto em favor dn guerrilheira.

ACUDA-ME, ZARATTIFerida horrivelmente, a perna

sangrando com abundância, Jani-na viu-se assim sozinha, com a pc-quena metralhadora.

Salvar-se-ia se pudesse visar aosatacantes. Ainda torturada cie do-res, mantinha a admirável ponta-ria. Mas os brlgadistas atocaiados,espreitavam-na vigilantemente. E oterceiro planejava colhe-la de sur-presa.

Num canto da sala, literalmenteaterrado, imobilizado pelo pavor, ovelho Zaratti' olhava-a com uma fi-xidez estranha. No quarto, a velhabalbuciava atropeladamcnte ora-ções, implorando clemência aos céus.

Colada ás frinchas da janela,apoiada numa pequena mesa paiasuster-se de pé, Janina espreitavao exterior, atenta, numa tensão de-sesperada, Mas, sentia lhe faltaremas forças. A ferida sangrava. Pediamil vezes aos céus que avultasse nosângulos desertos uma nesga, umasombra dos inimigos... Haveria dederruba-los.

Em dado momento aua:*, resisten-1cias diminuíam- Sentiu uma breve jnevoa nos olhos. Virou-se para Za-ratti e desesperada implorou ;— Zaratti. amigo, pelo amor deDeus, faça parar esse sangue!

(Continua)

DIARIO DA NOITERio, 1-11-1948 — 3

AMERICA POR

CHICAGO, (INS) — Cinco cientista»

dizem quu a paz poderá se trans-(armar numa realidade se fosse estai»-tecida uma comunidade de cientista»internacionais para explorar as emoçíelhumanas dc hostilidade â agressão. El-tes cinco cientistas participam de umareunião na Universidade de Chicago, econsideram o povo hostil a qualquerguerra de agressão.

•Jf* * *

WASHINGTON, (INS) — Anunciou *

Casa Branca que o presidenteTruman nomeou italph Wright, de No«va York, para o cargo de secretario au-xlllar du Trabalho Wright, que conta45 anos de idade, (oi funcionário desindicatos operários e tipografo duran-te toda sua carreira.

* * *WASHINGTON,

(INS) — A íòrçaAérea anunciou hoje que um ho-

mem conseguiu voar num aparelho Im-pulsionado somente por motores de pro-pnlsão a jato. Este histórico vôo foifeito cm Van Nuys, na Califórnia ondeos motores de propuisão a jatos (orammontados nos extremos das asas de umcaça F-80 c submetidos a uma prova.

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LISBOA, (AFP) — o almirante Gago

Coutinho chegou a esta capital, abordo do vapor "Império", com proce-dencia do Rio de Janeiro. i

TTAVKE, (AFP) — No dia 3 do corren- |-*¦•*• te será lançado no estuário do Se-na um novo hidro-avião gigante "Late-cocre 631". O novo aparelho tem a en-vergadura de 57 metros e 43 centime-tros, comprimento de 43 metros e 40centímetros, pesa 38 toneladas e 500quilos e 73 toneladas dc carga. O apa-relho é equipado com seis motores de1.600 cavalos cada um, que lhe diouma autonomia de vôo de 23 horas paraum raio de ação de 6.000 quilômetros.

T ONDRES, (AFP)'"- Precipitou-se ao*-* solo, nas proximidades de Glasgowdurante um vôo de. treinamento,, um"Spitfire" da RAF, da base aérea deRcnfrew ,na Escossia O piloto conse-guiu salvar-se.

SO' DIA 10 ENTRA-RA' EM VIGOR 0NOVO TABELAMEN-TO DO PÃO

Somente no próximo dia 10 é queentrará em vigor o novo tabelamen-to do pão, estabelecido pela CCP.A respectiva portaria ainda não foipublicada no "Diário Oficial" devi-do aos últimos feriados.

Pelo novo tabelamento, os pães de500, 250 e 100 gramas custarão me-nos IO centavos.

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\1ÊLltlílisiãs SOCOS a am no GO KIOParticiparão de um Congresso de Botânica

ESTOCOLMO (Bisi) — Dois ei-entistas suecos, os professores Ro-bert Prles e Carl Skottsberg, chega-r&o do Rio no dia 3 de novembro,procedentes de Buenos Aires, ondetomaram parte no II CongressoSul-Americano de Botânica, comoconvidados especiais.

Tanto o professor Frles, como oprofessor Skottsberg, sfto cientistasmundialmente conhecidos dentro desua especialidade, a botânica, e suascontribuições para o conhecimentoda flora sul-americana s&o conside-radas de importância fundamental,Ambos vilstaram a América do Sulem varias oportunidades. Assim,por exemplo, o professor Frles Inte-grou a expedição sueca ao Chaco eà Cordilheira Andina do noroesteargentino, durante os anos 1901-1902, defendendo logo sua tese so-bre a flora dessas regiões. O profes-sor Skottsberg tomou parte na ex-pedlçfto antártica do sueco Otto

PROBLEMAO D I A

ilrfooüi ouee V^M/Js.raiodNTiGp \ V saeia que kbh nao vira o novo aiqpb J-*. '-viasosênhorseT Hfl&,N/ó.'"J/íb tentei a\ lm SOCÊPliERCOfA T MESTf*E PE CERIMONIAS \

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Nordenskjold durante os anos 1901-1903, visitando entre outros lugares,as Ilhas Malvinas, a Terra do Fogoe a Terra de Oraham. Durante osanos 1907-1909 foi chefe da expedi-ção sueca às Ilhas Malvinas, à Pa-tagonia e a Juan Fernandez, voi-tando para o hemisfério sul no anode 1916, quando se dirigiu outra vezpara Juan Fernandez e visitou tam-bem a Ilha da Páscoa.

O professor Frles se tornou co-nhecldo especialmente por suas lm-portantes obras de sistemática emorfologla botânica*. Seus traba-lhos científicos compreendem umacentena de volumes.

O professor Skottsberg realizoulongas viagens de estudos a quasetodas as partes do mundo: à Ame-rica do Norte, Nova Zelândia, Ja-pão, África, etc. Tem como espe-cialldade a geografia e ecologia bo-tanlcas. Além de suas obras clara-mente cientificas escreveu grandenumero de livros e artigos de divul-gaçâo popular dentro das ciênciasnaturais.

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SOLUÇÃOt

O assassino era Ernest Bre-wer, único dos sete suspeitascuja profissão nãn era incom-pativel com a doença de quesofria e que lhe fazia treme-rem constantemente as mãos.

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CONCEITOS HORIZONTAIS:2 — Caminho orlado da casas.

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CONCEITOS VERTICAIS:— Deus da Mitologia Grega.— Do campo.— Ave Psitacldea,

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Correspondência e colabora-jâopara Sylvlo Alves — Rna SacaduraCabral, 103 - Rio.

Declam adora

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I 3. A. DIÁRIO DANOIT- *

sr- RIO DE JJttH-RO '

CERTIFICADO DE TIRAGgM g DISTRIBUIGiO

Procedemos a um exame dos documentos e registos auxlliares d»S.A. Diário da Noite no Rio de Janeiro, relativos A tiragem e rea.pectiva distribuição do jornal "Diário da Noite" durante o mes d»setembro de 1948. Baseados neste exame, certiflcamos.que a refa-rida tiragem, compreendendo primeiras e segundas edições, montou -e 3.499.234 exemplares, oa quais.foram distribuídos como. segue:- }

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/tan Manzon, de pé, num piano de 30 ml! cruzeiros, recebe a homenagem dos boêmios paulistas

CUÍCAS,FANTES

PANDEIRPIANO

OS, ELEDE CAUDA

Sensacional homenagem da boêmia de São Paulo a JeanManzon* numa serenata monstro

zões de sobra para serem gratos aesse francês simpático que ninguémmais, entre nós, considera como es-trangeiro, dada a sua intima, per-feita e integral identidade de sen-timentos com os nossos mais purose profundos anseios de povo jovem

DA

j Na semana passada, estando Jeanj Manzon em S. Paulo, os boêmios daI capital paulista resolveram homena-| gea-lo improvisando uma serenata

Jean Manzon, esse fabuloso "glo-be-trotter" que, através do mundo,fixa a fisionomia dos povos, a suamascara reallstica — sinistra, alegre,romântica, miserável, tedienta, agou-reira, cruel, polimorfa na manifesta-çào contraditória dos seus sentimen-tos — guardou, dentro da sua sen-1 á procura do destino,sibilidade de judeu errante da foto-1 0KIG_NA,_ HOMENAGEMgrafia, um grande carinho e uma BOÊMIA PAULISTAenorme admiração para este nosso 'táo caluniado Brasil. Mesmo a Fran-ça, a sua doce e heróica Galia, nãoconsegue prender os pés desse terri-vel e insaciável devorador de d istan- .„. _ .cias, como o lazem este nosso sol I monstro que se realizou as 4 horas pancadear dos tamborins e o roncoruidoso de luz, a caricia das nossas na madrugada em frente ao Hotel das cuicas. A multidão dispersou-se,praias brancas, a sedução áspera do ! Excclsior onde se achava hospedado então, deixando Jean Manzon como-nosso povo. Viajando leva o Brasil;o famoso repórter. vido por aquela estranha, inédita enos nervos e, assim como revela aos! Artistas dos danclngs, intelectuais,|sensacional homenagem,brasileiros o que ha de sensacional' músicos, boêmios cie toda natureza,no mundo para ver, obriga o estran- povo, enfim sem distinção de cias-geiro a nos conhecer, nas caracte-; ses, cerca de U.0U0 pessoas reuniram-rlsticas mais expressivas da nossa!se •••• avenida Ipiranga, justamenteorganização, através o documentário I no local denominado Esquina do Pe-mudo mas eloqüente de sua objetiva t cado, incumbindo-se de despertarque não mente. I Manzon um ilustre mestre do Direito,

Por isso, os brasileiros teem ra-1 o prof. Camilo Mendes de Almeida.

Um piano de cauda foi trazido parao passeio da avenida, surgiu, poucoaepois um elefante do Circo Coliseu,e vieram os artistas, cada um levan-do o seu instrumento sobre o braço.Quaniío Jean Manzon surgiu estou-raram fogos de artificio, girandolasiluminaram a noite, as fachadas dosprédios vizinhos se acenderam e tevelugar, então, a serenata monstro emhomenagem ao famoso repórter de"O Cruzeiro" e dos "Diários Asso-ciados".

Somente às 5 horas e trinta ml-nu tos da madrugada é que cessou o

Rio, 1*11-1940 piARlO DA NOITI. -- 5

O CRIME DA RUA COSME VELHO

ima luta de morte, o estudantede odontologia cravou 8 vezesa «peixeira» no padrasto capitalista"Matei porque ele maltratava minha mãe"

«Ceiam a CIGARRA

Mais um crime, entre os muitosdeste mês, ocorreu na noite de sá-bado, na casa n. 232 da rua Cr-Velho, nas laranjeiras.

O capitalista Carnaut BrederodePessoa de Melo, de 57 anos, ali re-sidente com sua esposa, d Mariada» Dores Veloso, de 50 anos, comele casada em segundas nupeias, de-pois de ligeira desavença com seuenteado, filho do primeiro matrimo-nio de d. Maria, o estudante deodontologia Geraldo Veloso César,de 25 anos, solteiro, foi por este as-sassinado com 8 facadas.

Na ocasião só estava na casa,além dos personagens do crime, amãe do capitalista, d. FranciscaTeodorlca Pessoa de Melo, senhorads 80 anos, que, em seguida ao cri-me, caiu de uma escada, quandoprocurava alcançar a rua, machu-cnndo-se gravemente.

A senhora Maria das Dores Ve-lero havia ido assistir a uma no-ven-, numa igreja próxima, tendoregressado á casa logo que so?" edc tragédia. Mas não pôde evita-la.como Já fizera outras vezes, por oca-sião de atritos entre seu filho c seumarido.

ri:-. .NTIGA O MOVEI, D"CRIME — 8 FACADAS

1 A cena foi rápida e só depois deocorrida dela teve conhecimento osr. João Frota, cunhado do capita-li-. .., que reside na parte térrea doprédio. Este interceptou os passos dcGeraldo Veloso César, quando elepretendia fugir, entregando-o à po-licia do 4° distrito, que pouco de-pois chegava ao local, na pessoa docomissário Burlamaqui. Essa autori-dade foi encontrar o corpo do ca-pitallsta Carnaut Pessoa de Melocr'do em decublto dorsal, junto aopatamar da escada que fica junto aoq-.iarw do casal, esviindo-se em san-gus, pois uma das facadas acertaradiretamente no coração.

O caso, como logo apurou a poli-cia, fora conseqüência de uma rixaentre o rapaz e seu padrasto, aoqual, entretanto, devotava certo res-peito. Essa animosidade era mo ti-vada pelo tratamento descortez oueo morto dava á sua esposa. No sa-bado, Geraldo regressara de um pas*

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MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DE UM NEGOCIANTE

Estaria envolvido nocaso uma mulher

Diligencias da policia para descobrir o comer-ciante que teria sido vítima de uma cilada

seio & Ilha do Governador e estandoo tempo ameaçador, resolveu trocardc roupa. No entanto, para melhorse certificar, foi até a janela doquarto de seu padrasto. Nessa oca-sião o capitalista insultou severa*mente o enteado, dizendo-lhe queele pretendia roubá-lo. Dai surgiuseria discussão, em meio a qual ovelho dirigiu-se a um movei que seencontrava próximo, dele retirandouma faca "peixeira", de 14 centi-metros de lamina, Com ela avançoupara ferir o enteado.

Foi quando Geraldo Veloso Césarsegurou a faca e teve seccionadosvários tendões da mão. Mesmo as-sim, conseguiu apossar-se da faca e,como um alucinado, cravou-a oitovezes seguidas no padrasto, só pa-rando quando certificou-se de queestava morto.

O CAPITALISTA MORTOVIERA DE PERNAMBUCO

O capitalista morto era pouco co-nhecido no Rio pois viera há pou-co tempo de Pernambuco, onde erafazendeiro. Aqui comprara uma pro-priedadt- agrícola no interior flu-minense, permanecendo nesta cap:-tal enquanto aquela propriedade es-tava entregue a um administrador.

O CRIMINOSO FALA AO "DIA-RIO DA NOITE" NO PRON-

TO SOCORROGeraldo Veloso César depois de

preso foi internado no Hospital doPronto Socorro pois seus ferimentoseram de natureza grave. Ali fomosouvi-lo, tendo ele confirmado os de-talhes do crime como acima descre-vemos. Disse-nos que toda a sua de*savença com o morto se derivava dosmaus tratos que eram infringindos asua mãe. Coloca o seu crime no nivclda legitima defeza, acrescentandoque só o cometeu por ter ficado pri-vado dos sentidos na ocasião, quandoviu que seu padrasto ia mesmo ma-tá-lo. Diz-se arrependido do que fezconcluindo que só cometeu o crimepor não ter duvidas de que se nãomatasse, morreria.

REMOVIDO PARA A CASA DEDETENÇÃO

A policia do 4" distrito apreendeua faca e fez remover o corpo do ca-pitallsta para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal, onde será au-topsiado.

O criminoso ia ser, ainda na tardede ontem, removido para a enfer-maria da Casa dc Detenção, ondeaguardará julgamento, pois foi au-tuado em flagrante.

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I

M1RANDOL1NA E SUA NETAAmbas vitimas da explosão

EXPLODIU 0 FOGAREIROmatando a menina e ferindo sua avó

Trágico desfecho de um aniversário em São Cristóvão

Menor desaparecido

Violenta explosão de um fogarci-ro a oleo deu motivo, na manhã deontem, a um sinistro de craves conseqüências em que perdeu a viriauma interessante menina, enquantoque sua avó era internada no Hos-pitai do Pronto Socorro, com quei-maduras graves.

Na casa da rua Conde Leopoldi-na, 408, em São Cristóvão, residen-cia da familia Silva Fernandes, ha-vir. ontem preparativos para umaniversário na familia, o qiial reu-niria à tarde, todos os parentes emtorno de uma mesa de doces.

Por isso mesmo, logo pela ma-nhã, d. Mirandolina da Silva Fer-nandes, de 58 anos, procurou acon-aer um íogareiro a oleo, suplemcn-tar no trivial da casa, para nelecozinhar certo manjar. Muito agar-rada consigo, sua netlnha Izilda.de 7 anos, colegial, permanecia ao

seu lado. Em dado momento, a i corpo removido para o necrotério.«.enho-a estava cnm um garrafão na | oo Instituto Médico Legal. ....inát que continha 5 litros de oleo ! Quando a reportagem do DIÁRIO,.consumido pelo fógareiro e já ha- ' n* "-forri.: rsi-m nannrit» nosr.i ívia lançado fogo à torcida do apa-relho quando, inesperadamente, ofogo surge ameaçador no gargaloao garrafão, em cujo conteúdo ha-vir. adicionamento de gasolina.

Diante do perigo 'minente, dona

Mirandolina largou o garrafão emchamas e este espatifando-se no.chão fni o seu liquido em combus-tao atingir em cheio sua netinhaIzik'-. que ficou totalmente quei-mac' Ela, por sua vez, teve am-bas as pernas queimadas em Io, 2'e 3" graus.

Removidas por uma ambulânciapara o Hospital de Pronto Socorro,a menina Izilda veiu a falecer logo

aepois de ter ali entrado, sendo o

DA NOITE esteve naquele -wst?!mio, d. Mirandolina ainda nA".'«(&-bia da morte de sua neta, fèslilta-do aliás da sua imprevldencia. Econtou ao repórter o fato como aci-

BRYONILLAGRIPE • TOSSE - RESFRIADO

DOIS MORTOS E 31 FER NSO chauíeur embriagado fez capotar ocaminhão repleto de passageiros .

Vinte e dois deles foram interna-dei no Hospital das Clinicas em es-tado grave.

S. PAULO, 31 (Meridional) — A'sprimeiras horas da noite dc hoje ve-rificou-se pavoroso desastre nnbairro da Ponte Pequena, do qualresultou a morte de dois jovens e.ferimentos em trinta pessoas. O mn- Pediram a liberação (lostorista profissional Mario José Ra-mos dirigindo um caminhão da ia-1 bens de SllditOS dobrica de bebidas Montczano, foi *

Mais um desaparecimento em cir-cunstancias misteriosas vem deocorrrr nesta capital. Desta vez, odesaparecido é um negociante, Al-

"¦•^^¦««-A^*--<«-«*~-»-*W^-*»-»--~I^V*l-»"^**.*«>a

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ATENDEMOS PEDIDOS DO INTERIOR

iUB.JVO SOUZA FREIREEstá desaparecido

bino de Souza Freire, de 50 anos,solte'ro, residente nos fundos do seuestabelecimento -- um botequim —à rua Senador Pompeu 49.

ESTRANHA INTIMAÇAOSegunda-feira ultima, cerca das

10 horas, apareceu no botequim, umguarda civil, procurando o negociante, que deveria pagar imediatamen-te, na Diretoria do Transito, umainfração cometida quando na dire-ção do automóvel n. 1-45-40, de suapropriedade. E, ante a surpresa domotorista amador, acrescentou queêle deveria comparecer ao gabinetedo diretor daquele departamento.

Como fosse cedo, disse Albino aopolicia, que comparecia à Direto-ria de Transito mais tarde. A's 12horas, o comerciante deixou o esta-belecimento, após munir-se dos seusdocumentos e de certa importânciaem dinheiro, recomendando ao ge-rente, Maurício Freitas da Silva,oue tomasse conta do botequim.

TERIA SIDO UMA CILADAPassaram-se as horas e o nego-

ciante náo regressou. No dia se-guinte, resolveu Maurício ir à Di*retoria de Transito, em busca deinformações*. Ali, foi informado deque não havia nenhuma multa pa-ra Albino pagar. Narrou o episo-dio ocorrido no botequim. Soube,então, que o referido departamentonão usava a forma de intimaçãodescrita.

Desconfiando que seu patrão cai-ra numa cilada, Mauricio levou ofato ao conhecimento das autorida-des do 8" Distrito. Estas, por suavez, solicitaram à Delegacia de Vi-gtlancia, Secção de Paradeiros, aueiniciasse as necessárias diligencias«ara a elucidação do caso.

NAO USOU O AUTOMÓVELO negociante, como dissemos,

possue um automóvel, que é guar-dado na Garage Pátria, à rua doCamerino, 19. Ao sair para o seuencontro com o guarda civil, na DI-retoria de Transito, porém, Albinonào se utilizou do automóvel, per-manecendo o veículo naquela ga-rage.

SURGE UMA MULHERAlbino Souza Freire mantém re-

PRAÇA TIRADENTES,50MBRlCA: AV. 28 DÉ SETEMBRO, 19

uRemédio indicado natCelleai - Utero ovarlanii,A y<nd* nu Drogirlai < F.rmicL»

Lie i. Public* n- 04 tnw. iuL

laçoes com uma Jovem, residenteem Vicente-de Carvalho, de nomeMarina, segundo apurou a nossa re-portagem. Devido à diferença deidade entre ambos, constantementebrigavam, ameaçando o negocian-te abandonar Marina. Esta, hádias, deu à luz uma menina, dizen-do a todos ser a mesma filha donegociante, enquanto Albino con-testa. Por esse fato, surgiu entreeles uma séria desavença.

Marina vinha procurando o ne-gociante diariamente, no botequim.Na véspera do desaparecimento,isto é, no domingo, a jovem ainda

esteve no n. 49 da rua SenadorPompeu. A partir de segunda-feira,porém, nfio foi vista mais ali. o queleva a supor que Marina esteja im-plicada no caso ou tenha mesmoplanejado o seu rapto.

Ante-ontem, ao ter conhecimentodo desaparecimento de Albino, nãose mostrou preocupada, apenasmuito nervosa. E deu mostras doseu aborrecimento por terem idoprocurar o negociante em sua casa.JA AMEAÇOU O COMERCIANTE

Apurou tambem a nossa reporta-gem que, há tempos, quando toma-vam parte num "pic-nic", realizadono Recreio dos Bandeirantes, Albi-no e Marina se desentenderam. Naocasião, a jovem ameaçou o nego-ciante, dizendo que ainda mandariamatá-lo. Entretanto,, dias depois,fizeram as pases.

ESTA' EM ÓTIMA SITUAÇÃOFINANCEIRA

O negociante Albino de SouzaFreire, segundo fomos informados,está em ótima sltuaçfio financeira.Os seus amigos nfio conhecem mo-tivo algum para o seu desapareci-mento voluntário. Sâo unanimesem acreditar numa cilada, compe-tlndo à Policia, portanto, esclare-cer mais este mistério.

. ¦"'-¦¦ ¦- ........tÚ

DESAPARECIDO,-, Oswaldo Pinto

Da residência dos seus pais ,se achadesaparecido desde ás 19 horas dodia 26 do corrente, o menor Os-waldo Pinto, preto, de 17 anos, O seugenitor, sr. Ismael Pinto, empregadocas oficinas do DIÁRIO DA NOITE,depois de infrutíferas buscas por to-da a cidade, apela para os nossosleitores no sentido de ajudar-lhe adescobrir o paradeiro de Oswaldo.

Qualquer informação poderá serdada ao sr. Ismael Pinto pelo tele-fone .23-6268, ou no endereço acima.

Vila Galvão e no regresso resolveufazer lotação na Estação da Cantareira onde centenas de pessoas queparticipavam de um pic-nic aguar-davam condução para o centro dacidade. Com o caminhão superlota-do, o motorista visivelmente embrin-gudo emprimiu-lhe excessiva velu-cidade, fazendo verdadeira acro-bucias nas ruas mais movimentadaspara desviar-se dos demais veículos.Na Praça José Roberto, apesar d.tsadvertências dos passageiros o mo-torista, ao efetuar uma curva fecha-da em grande velocidade, perdeu adireção indo o caminhão complet?.-mente desgovernado tombar sobre ojardim ali existente. Os passageirosMiguel Amorim Maciel de 20 anos eNair Celestino, de 16 anos, ficaramprensados sob a corrocerie, temiomorte instantânea. Trinta outrospassageiros projetados á distancia,sofreram ferimentos diversos.

eixo israelitasO presidente da Republica enca-

minhou á apreciação do Ministérioda Fazenda o processo em quf- Her-mann Abraham e outros, pcdcMn li-beração dos bens de súditos tilm.de origem israelita.

1X0 *"*••*

QUEREM MAIORES

Os alunos de veterináriaquerem excursionar aoUruguai e Argentina

O chefe do governo remeteu auMinistério do Exterior, para que opi-ne á respeito, o processo, em que épedida autorização para extensão aoUruguai e á Argentina da excursãode alunos da Escola Nacional deVeterinária ao Sul do pais.

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08 MARÍTIMOSAs empresas de navegação

condicionaram o aumenta á

majoração no custo dor-

fretes.

Estiveram reunidos com o presi-dente da Republica os srs. UlhoaCintra, Pedro Brando, Augusto doAmaral Peixoto e Rui Carneiro, queforam levar ao general Eurieo Du-tra os resultados dos estudos feitospara solucionar a questão do aumen-to solicitado pelos marítimos.

Expuseram os presentes a s. excia.a necessidade da majoração nos fre*tes marítimos a fim de fazer face ásnovas despesas que virão onerar asempresas com o aumento de saláriosdo seu pessoal.

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Instalada a pri-meira Agencia

GOIÂNIA, 31 (A. N.) — Foisolenemente instalada hoje, a pri-meira Açcncia Econômica Postaldo Estado dc Goiás. O lugar cs-colhido foi a cidade dc Anápolis,economicamente bastante desen-volvida. A' solenidade estiverampresentes varias autoridades goia-nas, tendo feito uso da palavra,na ocasião, n dr. Ismerino Soaresdc Carvalho, presidente da CaixaEconômica de Goiás que declarouser pensamento do Conselho Ad-ministrativo da entidade, instalar,dentro de pouco, outras Agenciasnos principais municipios goianos,

Curso avulso deapicultura no km 47

Visando ministrar a quaisquer ln-teressados ensinamentos sobre cria-ção de abelhas, acaba o ministro daAgricultura de aprovar as instru-ções para o funcionamento de umCurso Avulso de Agricultura, que te-rá caráter intensivo e será essen-cialmente prático, apenas com. as in-dispensáveis noções teóricas. Fun-cionará esse curso na secção expe-rimental de apricultura do Institutode Zootecnia (km 47, da Rio-SõoPaulol e terá a duração de 6 sema-nas. As instruções em questão forampublicadas no "Diário Oficial" de23 do corrente, estando ns respecti-vas inscrições abertas pelo prazo de15 dias. a partir dessa dnta. Oscandidatos deverão apresentar os se-guinteg documentos: prova de Iden-tldade, «testado de sanidade física emental: prova de conclusão do cur-so primário e três retratos tamanho3 por 4.

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Eleito Dewey comoarbitro da elegância

de 1946̂NAMAAAAA"WASHINGTON, 1 — UNS) -

Thomas Dewey e Dwight Eisenho-wer foram escolhidos para ocupuro primeiro-lugar entre os dez ho-mens que melhor se vestiram nosEstados Unidos, em 1948.

A Fundação de Modas dos EstadosUnidos, que alegcu os vencedores,fezum elogio a Dawey por sua "con-sérvação e bom gosto", e comentouquè o "general Eisenhower, presi-dente da Universidade de Colômbia," era- um exemplo com a toga e o bar-rête",'.-Dewey recebeu o titulo de estadis-ta .mais bem vestido e o general Ei-sehriower o de educador mais ce-gante.

Os outros classificados foram --James Stewart, do cinema; Win-throp Rockefeller, da sociedade:Jack Brary, do radio; MortimerLoew, negociante; Arthur Nardm,esportista; Louis Calber, do teatro;Sammy Kaye, da musica, e WilliamHallos, comerciante.

O TEMPPrevhões rio Observatório

Nacional, das 14 horas dehoje, ás 14 horas de ama-nhã. Tempo em geral nu-blado. Temperatura estável.Ventos rie Sul a Este. moric-rados.

¦Máxima: 24.1.Minima: 17.8.%

CAPITULOU MUKDENRENDERAM-SE AOS COMUNISTASAS FORÇAS NACIONALISTAS QUEdefendiam a capital da Mandchuria

SHANGAI, 1 (R) — Os exércitosnacionalistas chineses que defen-diam Mukden, capital da Mandchu-ria, capitularam ás tropas comunis-tas — informo-se nesta capital.

CESSOU A LUTASHANGAI, 1 (R) — Cessou toda a

luta em Mukden, capital da Mand-churia, entre as forças nacionalistase os exércitos comunistas chineses,tendo sido iniciadas as negociaçõesde rendição das tropas governamen-tais que ainda defendiam a cidade— informam despachos recebidospor fontes governamentais chinesas.

REINA A CALMA NA CIDASHANGHAI, 1 (R.) — Informou-

se hoje aqui que o general WeiLi-Huang, governador geral daMandchuria, acompanhado de altaspatentes do exercito nacionalistachinês, partiu esta manhã para onorte da China, desta capital, a bor-do tle um avião especial.

As noticias recebidas aqui dizemqua reina completa calma em Muk-den, capital da Mandchuria, comforças da pC.lcia nacionalistas mai'-tardo a ordem enquanto são leva-das a efeito as negociações de ren-riição das tro*"- governar. :ntais, asforcas comunistas.

A- população de Mukden, ao quese informa, está aguardando cal-mamente o desonrolar rios acon-tecimentos sem demonstrar o mini-mo sinal de oanico ou agitação.

SUPRIMENTOS MILITARES AME-KICANOS PARA CHAN-KAI-SHEK

WASHINGTON, 1 (U. P.) — A

SEM SOLUÇÃO AIKD AO...'Conclusão da 3o páa.í

sidencia da Republica, representante do poderoso eleitorado moganhe^

todo. O trágicojilitará novos er..-

Recompondô-se o diretório udenista de Minas.^inclo

naodoS^SSSSpSS=Í?Í

Sfá S?^SdéS"mm- demento-Sais . ncUiador evidentemente^

neste caso. poderia scr o próprio sr. Milton Campos.

¦ '*-

• twmtssãO DO SR MACEDO SOARES - O desentendimento SrteAi?asD°taSsResflras do P. S. D. «P"»

*•-*• rnnln mais alto com a dem ssao do sr. Macedo Soares cia me

sldencla da comissão Executiva. Eis a integra da carta que o líder pes-sedista escreveu ao deputado Cirilo Júnior:

- ¦ "Rio de Janeiro, 25 de outubro dc 1948.Pi-pyndo amiao deputado Cirilo Júnior. .... .

• -Quando fül eleito inesperadamente, presidente da Comissão Exc-

grvemente cindido em virtude do pleito para a vioe-presidencia do E*tado Tinha, então, um imperioso dever a cumprir: o apaziguamentodas nossas hostes partidárias, a fim de fortalecer o PSD para a. lutacontra o governo estadual impenitente nos seus desatinos e desmandos.

Desde que as divergências desapareceram completamente, de mo-de a ser possivel - por unanimidade e com satisfação geral - a elei-ção dos eminentes senhores Cirilo e Novell para vice-presidentes daComissão Executiva; e ouando o presidente da Repubhca/^traves danomeação para o Ministério do Trabalho de um dos nossos ilustres coi-reiiáionãrios - o professor Honorio Monteiro — acaba de dar demons-tração de apreço e apoio ao PSD, seção de São Paulo, posso, sem que-bra dos meus deveres partidários, passar a mãos mais hábeis e descan-sadas o bastão de comando.

O critério da idade, que certamente inspirou a minha escolha, equt dá ao meu prezado amigo, além dos titulos que exornam os S2USilustres companheiros de vice-presidência, uma credencial a mais, su-g°riu-me o nome ilustre dò prestigioso correligionário para ocupar, atét*. próxima reunião da Comissão Executiva, a presidência, a que ora re-núncio irrevogavelmente. . .

Entretanto no seio da Comissão Executiva, fiel a orientação que setraça» o Partido, continuarei a prestar a São Paulo e ao Brasil os ser-viços que couberem em minhas exiguas forças.

Muito cordialmente o amigo c admirador.Macedo Soares."'

(a.) José Carlos de

HOMENAGENS A' MEMÓRIA DO SR. VIRGÍLIO DE MELO FRAN-

CO — Entre as homenagens á memória do sr. Virgílio de Melo' Franco estiveram as prestadas pelo Partido de RepresentaçãoPopular, cuja linha partidária se contrapõe àquela que foi sempre sc-guida pelo político mineiro desaparecido. O PRP compareceu ao velo-rio e aos funerais na pessoa do seu presidente em exercício, sr. Rai-mundo Padilha; homenageou o morto na sua Sessão Publica de sába-do ultimo e no programa radiofônico desse mesmo dia, que essa agre-miacão partidária mantém nas Rádios Tupi e Tamoio, quando um ora-dor

"referiu-se á personalidade do sr. Virgílio de Melo Franco, dizendo

que embora adversário politico, o líder udenista sempre defendeu osintegralistas a respeito da versão de terem recebido dinheiro da Ale-manha, fazendo-o com a autoridade de ex-interventor no Banco Ale-mão Transatlântico.

primeira grande remessa de supri-mentos militares norte-americanospara as forças de Chiang-Kai-Shekserá embarcada, com toda urgência,para China, dentro das duas pro-

ximas semanas, segundo dizem in-formantes dignos de todo o credito.Essas fontes acrescentam que o refe-rido carregamento abrange canhões,munições e veículos militares.

KO PLEITO DE AMANHÃ ESTÁ(Conclusão da I." paginai

dos. A Europa, Asio, AmericaLatina, África e Oceania po-derão opreciar os resultados etendências das eleições simul-taneamente com o povo norte-americano.

No programa básico; em in-glês, será transmitido, simul-taneamente, para a Europa,America Latina e ExtremoOriente, a partir das 21,15(hora de Nova York — 23,15do Rio), de amanhã, 2 de no-vembro, insertando-se boletins,de hora em hora, em francês,alemão e italiano, e, de meiaem meia hora, um outro emespanhol e português.

A rádio-emissõo para a Ame-rico Latina será feita até ás 4horas da manhã de quarta-feira (6 horas do Rio)."O MOÇO CAMPONÊS RE-

GRESSA A' CASA"INDEPENDENCE, Missouri, 1

(INS) — O presidente Trumanregressou hoje á sua residênciado Missouri, a fim de aguardaro veredicto do pais sobre seu fu-turo presidente.

Falando a um grupo de vizl-nhos, o candidato democrata de-clarou que "o moço camponês re-Eressou á casa".

Depois de sua campanha elei-toral, que durou dois meses, opresidente parece um pouco can-sado e exgotado, mas se mostrasorridente e alegre.

DEWEY SE CONFESSACANSADO '

PAWLING. Nova York, 1 (INS)

BOLETINS

"QUEREMISTAS" EM FLORIANÓPOLIS — Entre osboletins "quéremistas" espalhados no dia 29 de outubro, em Fio-rianopolis, um deles anunciava quc o prefeito dã cidade havia

despedido vários trabalhadores da Municipalidade, a fim de enfrentaras despesas com o aumento de subsídios dos vereadores.

Em declarações à imprensa, o presidente daquela Câmara disse tersido a dispensa um ato de rotina admirfistrativa, por conveniência doserviço, sendo mera invencionice o boato relativo a aumento de subsi-dios dos vereadores.

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ENTRE VARGAS..(Conclusão da 1." paginai

vel elemento do povo, mudando aaenominação da Avenida PresidenteVargas, para a de Avenida Duquede Caxias.

Embora anônima e singela, crescea significação dessa homenagem aoCondestavel, ficando até muito aa propósito, agora mesmo quando omonumento ao Patrono do Exércitoestá na praça da Republica, emfrente ao Palácio da Guerra

E' uma simpática demonstração deapreço ao Exército, emanada, comcerteza, de pessoas simples que, ten-ao em conta o elevado sentido da-quela patriótica atitude dos nossoshomens darmas, na memorável noi-te que na sexta-feira fez três anos,querem expressar com uma iniciati-va que, aliás, de antemão auspicia-se apoiada pela unanimidade dopovo.^"CONTRA UM VITUPERIO

A denominação da nossa maior ar-teria, como homenagem prestada aum cidadão vivo e, sobretudo,ocupando o posto mais alto do país,romo ditador, tem o caráter de im-posição de um vituperio, rebaixadotodo o mérito a uma raza manifes-lação de vaidade meramente pessoal,agravada com a circunstancia de jáexistir ou existirem logradouros per-oetuando aquele nome que, obrigato-iiamente, era repetido muitos milhõesde vezes, dia e noite, em todos osquadrantes do país.

CONSUMAR-SE-A' A MUDAN-ÇA DO NOME?

Logo em seguida ao golpe de 29rie outubro, do seio de diferentesclasses e dos circulos politicos de-mocraticos, iniciaram-se movimen-tos dc opinião contra a permanênciado nome do ex-ditador no grande lo-gradouro sugerido desde a adminis-tração do prefeito Carlos Sampaio

E assim é que foram feitas variastentativas, ora com a denominaçãode Avenida da Liberdade, ora deAvenida do Trabalho, sendo ultima-mente de Castro Alves, esta comaprovação da Câmara dos Vereado-res.

Pela primeira vez manifestou-se opovo e substituindo as placas, da es-quina da rua dos Andradas, até aPraça da Republica, de Avenida Pre-sidente Vargas, para Avenida Du-que de Caxias.

Consumar-se-á a mudança? O ca-minho a seguir, único, aliás, que po-dera ter o beneplácito das autori-dades militares, é ser apresentadoprojeto na Câmara Municipal, paraa devida aprovação — o que serácerto — e, então, subir á sanção doprefeito Mendes de Morais.

Ai, então, a mudança poderá serfeita com uma solenidade das maisbrilhantes.

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— O governador Dewey, em ves-peras das eleições nas quais es-pera quase certa vitoria, descan-sa atualmente em sua fazenda dePawling, já tendo preparado suaconversa radiofônica para hojeá noite.

Thomas Dewey confessou estar"extremamente c a n s ado" emconseqüência de sua campanha.NAO HAVERÁ' MODIFICAÇÃO

NA POLÍTICA EXTERIORWASHINGTON, 1 (INS) —

Acredita-se que qualquer queseja o vencedor das eleições deamanhã, não haverá modifica-cões na politica externa dos Es-tados Unidos, especialmente arespeito do problema de Berlime sobre a questão da Palestina.CRESCEM AS POSSIBILIDADES

DE DEWEYWASHINGTON, 1 (R.) — As

vésperas do grande pleito eleitoralpara a escolha do futuro presidentedos Estados Unidos, circulos políti-cos locais declaram que aumenta-ram grandemente os prognósticosde que o governador Thomas E.Dewey, candidato republicano, sai-rá vitorioso nas urnas.

ENFRAQUECENDO TRUMANNOVA YORK, 1 IR.) — Os cor-

resRondentes do "Times", destacidade, em despachos enviados devários Estados americanos, notl-ciam que a tradição democrática doSul sofrerá grande transformaçãodurante o pleito de amanhã.

Segundo indicam aqueles jorna-listas, o governador J. Strom Thur.mond, da Carolina do Sul, obterá amaioria em quatro Estados, enfra-quecendo o Partido Democrata dopresidente Truman e contribuindonará ou" o r,?"",',dal'n mmiw^rvo,Thomas E. Dewey, vença no Sul.Isto representaria hàuu menus queuma perda de 92 Votos eleitoraispara o presidente Truman.

WALLACE NAO TERÁ' NEM 4MILHÕES DE VOTOS

NOVA YORK, 1' (R.) — Noticiasenviadas hoje pelo correspondentesdo "New York Times" nos princi-pais Estados industriais da União,indicam que o candidato do terceiropartido, Henry Wallace, perderá de7 a 8 milhões de votos no pleito aser realizado amanhã.

As mesmas informações acrescen-tam que, segundo a opinião de cír-culos abalizados, o total de votos aser obtido por Wallace talvez nãoatinja a 4 milhões.

A crescente crença de que os co-munistas dominam o Partido Pro-gressista, constitui, de acordo com aopinião daqueles mesmos círculos, aprincipal razão do declínio do prestl-gio e do poderio de Wallace.

PANORAMA DO PLEITONOVA YORK. 1 (U .P.) — Os

eleitores americanos amanmà irãoás urnas a fim de escolher o novopresidente dos Estados Unidos paraos próximos quatro anos. A maioriados observadores acredita que o can-didato republicano Thomas E. De-wey será o eleito dos americanos.O povo elegará tambem o vice-pre-sidente da republica, 32 senadores,432 deputados e 32 governadores,calculando-se que entre 49.500.000 e50.000.000 de pessoas, do total pro-vavel de 95.000 dè eleitores com-parecerão as urnas. A eleição pre-sidencial é indireta. O povo esco-lherá os 531 membros do colégio elei-toral, que, por sua vez, elegerão opresidente. Cada candidato neces-sitará de 26G votos do colégio eleito-ral para vencer.

rsiiR/i ves

OENTE NOVA DO BRASIL — porAgrlplno Grleoo — Llv. José OlymploEdltr . — Em prosseuulmonto & pu-bllcac&o dns Obras Oomplotos de Agrl-pino Orleco, um critico quo foz o des-fez multas reputações literárias, sarcás-tico o impiedoso como poucos o {orama Livrada José Olymplo Editora aca-ba de apresentar GENTE NOVA DOBRASIL, em 2» edlçfto revista.

Nfio obstante trutar-se de um volumeque reúne paginas escritas mais ou me-nos entre 1932 e 1936, OENTE NOVADO BRASIL tem para os leitores deboje um grande interesse. Na verda-do, é um livro atual, pois se neleAgroplno Orleco reuniu paginas decritica sobre livros o autores do pcrlo-do 32-36, como por exemplo OraclllanoRamos, José Lins do Rego, Jorge Ama-do, Rachel do Queiroz, Jorge de Lima,Mnrques Rebelo, Gilberto Preyre e ou-tros, então considerados "novos", tam-bem é certo quo todos esses escritoresainda estüo em plena atividade, o quenos pormlte uma visão retrospectivadesse passado que ainda nfio é historiamas que tambem nfio é presente, mui-to embora estejam suas obras toma-to embora estejam suas obras toman-do agora amolo divulgação. Dal o valorde livros como esse de Agrlplno Orleco,om que tantas vezes o Julgamento docritico de ontem aparece confirmadopelos leitores dc hoje — censores dis-tanclados pelo tempo e pelo gosto.

* 80 % SOBRE O SALÁRIO FIXO DE 1945 i

HffS Reunião dos barbei-ros para tratar daaumento de salários

FalecimentosSRA. JOANA ROCHA — Em sua

residência, á rua André Pinto, 60,faleceu, ontem, a sra. Joana Tupi-nambá da Rocha, genitora do sr.Rosemiro da Silva Nunes, funciona-rio publico federal. O sepultamentoterá lugar, hoje, ás 16 horas, sain-do o féretro da residência acima,para o Cemitério de Inhaúma.

DIÁRIO DA NOITE6- Rio, 1-11-1948

Será montado no...(Conclusão da 1," página)

talciro inglês e de todo o apare-lhamento do mesmo a ser insta-lado em nosso país. Para cá vi-riam, além dos apetrechos do ci-tado estaleiro, as fabricas de ma-quinas, de motores, a carpinta-ria e demais componentes desseimenso parque marítimo.

Trata-se. porém, de uma aqui-sição de grande envergadura,pujo montante ascende a 1 biliãoc (100 milhões de cruzeiros. Aoferta, no entanto, é feita pelosingleses na base de troca dos nos-sos congelados em Londres, oque facilitará bastante a realiza-ção de um acordo por parte dogoverno brasileiro.

Para tomar conhecimento c'.a ta-bela de aumento de salários a serpleiteado pela classe, o Sindicatodos Barbeiros, Cabelelelros e Mo- i-cures, convocou para o próximo dia5, ás 20 horas, uma grande assem-bléia geral, para a qual são convl-dados todos aqueles proflssio'-'s,sejam ou não sócios do Sindicato.

80% SOBRE OS SALARI""í FIXOS DE 1945

A tabela que será apresentada esta-belece uma majoração de 80 % sobreo salário fixo de CrS 500,00, relatl-vo aos barbeiros,' votado pela Jus-tlça do Tribunal em 1945, e aindaem vigor, e mantida a respectivacomissão sobre a féria de produçãoindividual.

Justificando essa pretenção ale-gam que após a instituição dos sa-larlos ainda vlgorante para essasprofissões, o custo da vida multo secljvou pelos sucessivos aumentos depreços em todas as utilidades indis-pensaveis a vida, inclusive os alu-gueis congelados que obtiveram au-mento de 15 e 20% em 1946.SEM AUMENTO DESDE O ULTI-

MO REAJUSTAMENTOApós a melhoria de salários con-

cedida a todos as classes em 1945,sobreveio novas dificuldades de vida,resultante da politica altista, queabsorveu todo o beneficio provindocon a melhora de salário, dandomoti-.j para que um novo reajusta-mento se processasse em 1946, son-do então dado pelo Tribunal do Tra-balho novo aumento sobre o de 45— em conseqüência de revisão pro-cedida nos processos de Dissídio Co-letivo, pleiteada pelas entidades re-presentativas dos trabalhadores; nãotendo porem os barbeiros participa-do desse justo movimento, apesar

de sentirem as mesmas necesslda-des que Já sentiam todas as classesqua procedaram a revisão nessa epo-ca.

A NOVA TABELA A SER APRE-SENTADA AOS PATRÕES

Finalmente, conclui a comissãoapresentando a seguinte tabela deaumento de salários:

Para barb: '-.'os 80 % swre o sa-lario fixo de CrS 500,00; Manicura80 % sobre o fixo de CrS 500,00; Ca-bC.eireiro 50% sobre o fixo de CrS1.200,00. Ajudante 50% sobre o fl-xo de CrS 800,00, e mantida as co-missões que já vem sendo perce-bidas sobre a feria individual, de25-25-15-15-15 % respectivamente.

..

Faleceu noPronto Socorro

No Hospital de Pronto Socorro,onde foi internado, ontem, á noite,apresentando esmagamento daspernas, em conseqüência de um aci-dente que sofreu, sendo colhido peloreboque de um bonde, próximo ásua residência, á rua Clarimundo deMelo, 399, faleceu, hoje, pela ma-nhã, o sr. Antero Jardim Gonçalves,de 72 anos, viuvo, funcionário apo-sentado, sendo o seu corpo remo-vido para o necrotério do InstitutoMédico Legal.

0 AUMENTO DO SUBSIDIO(Conclusão da 1." página)

isto é, uma base de 40% sobre osatuais proventos de parlamentar. Te-riamos assim, caso aprovado, e tam-bem, no caso de se robservada rigo-rosamente a lei, com pagamento ape-nas àqueles que comparecessem re-gularmente, um subsidio mensal me-dio de vinte e um mil cruzeiros, coisaevidentemente mais justa do que nomomento pretendem.

MAIS UM CONTRADe qualquer forma, contudo, con-

tinuam alguns deputados manifes-tando seu ponto de vista contrarioao aumento. O sr. Luiz Viana, porexemplo, falando ao DIÁRIO DANOITE a propósito do assunto, dis-se o seguinte:

— "As justas criticas já suscita-das pelo projeto que visa aumentaro subsidio dos deputados são sufici-entes para mostrar a inconveniênciado projeto do sr. Negreiros Falcão,pois a verdade, que está a vista detoda a gente, é que as atuais circuns-tancias não aconselham a aprova-ção da modificação proposta. Nocaso deve mesmo ser dito que a opi-nlão publica, e com muita razão, re-cebe mal aquela iniciativa, até por-que, embora se caracteriza por la-mentavel espirito de tolerância, dedisplicência e desinteresse em rela-ção aos fatos mais graves da vidanacional, chegando por vezes a umestado que raia pela insensibilidadea inconsistente opinião publica bra-

WÊJÊÊ.'¦ -¦¦" ..- '.

Deputados que...(Conclusão da 1." página)

tes das comissões, no sentido de sódistribuírem projetos a deputadosconcios de suas responsabilidades eque, assim sendo, estejam em condi-çóes de proferirem, sem delongas,seu voto sobre os assuntos emdiscussão.

OS FALTOSOSNas reuniões ultimamente realiza-

das, não compareceram:COMISSÃO DE FINANÇAS

Sessão do dia 26 (noturna).Deixaram de comparecer Horacio

Lafer, Agostinho Monteiro, AmaralPeixoto e João Cleofas.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO. SOCIAL

Sessão do dia 26.Deixaram de comparecer Nelson

Carneiro e Welllngton Brandão.COMISSÃO DE OBRAS PUBLICAS

Sessão do dia 25.Deixaram de comparecer Pli-

nio- Lemos, João Adeodato, Nel-son Parijós, Osmar de Aquino, Mou-rão Vieira, Pedro Dutra e PessoaGuerra.

COMISSÃO DE SEGURANÇANACIONAL

Sessão do dia 27.A Comissão de Segurança Nacio-

nal não se reuniu neses dia por fal-ta de numero. Compareceram ape-nas os srs. Rui Santos, Freitas Di-niz, Bias Fortes, João Leal, AdelmarRocha, Gofredo Teles.

Ha varias semanas essa comissãonão se reúne, sempre pelo mesmomotivo.SENADO FEDERAL — COMISSÃODE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA

Sessão do dia 26.Deixaram de comparecer Augusto

Meira e Olavo de Oliveira.

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sileira sempre foi muito ciosa — efelizmente — do seu direito de fis-calizar a ação e as atitudes dos seusrepresentantes no Congresso."

O POVO NAO VÊ COM BONSOLHOS"Por isso mesmo não poderia vêr

com bons olhos que o Congresso, le-gislando em causa própria, lanças-se por terra esse sábio e prudenteprincipio de ética parlamentar, co-mo é o de que as Câmaras não de-vem fixar subsidio senão para a leglslatura seguinte.

ITo caso tem se argumentado como exemplo das Constituintes anteriores, que, uma vez concluída a suatarefa, votaram resoluções relativasaos subsídios. Entretanto, tambemdeve ser dito que tanto em 91 co-mo em 34 tais resoluções constitui-ram mera formaliir.de, pois não ma-joraram em nada os subsídios quevinham sendo percebidos pelos con-gressistas. Alem disso, e como acon-teceu em 1934, uma vez promulga-da a Constituição, procedeu-se anovas eleições, de modo que, na pra-tica, o que se votou foram subsídiospara um Congresso que ia ser elei-to.NAO TEM CABIMENTO A FIXA-

ÇAO NO MOMENTO"Quanto á situação atual, tanto

estava na conciencia de todos nãoter cabimento a fixação de novossubsídios, após a promulgação da.Carta de 46, que embora se hou\«í-se votado a lei que determinava osvencimentos do presidente e do vi-ce-presidente da Republica, ninguémse lembrou de sugerir medida iden-tlca-para os congressistas. Assim sepassaram quase dois anos. Era o re-conhecimento tácito de que daConstituição não decorria a neces-sidade de qualquer lei fixando no-vos subsídios. Ficávamos no melhorcaminho, pois evitava-se essa legis-lação em causa própria, tão incon-veniente, e sempre tão suspeita aosolhos do país. Por que agora, já de-corridos mais de dois anos, é quese vai descobrir que nos termos daConstituição deveria o Congressovotar uma resolução sobre o subsi-dio dos seus membros.

INCOSTITUCIONALNo caso não deve ser examinado

se os subsídios são ou não deficien-tes. Bem sabemos que, por condi-ções pessoais de familia, e pela elr-constância de precisarem mantercasa nos Estados onde são domicilia-dos, e para os quais se transportamdurante as férias, há parlamentarespara os quais o subsidio é exíguo.Mas, isso não pode estar em causa.E' irremediável, pois, normalmente,e segundo pensamos, o Congressonão pode fixar subsidio senão paraa legislatura seguinte, principio doqual não deve se afastar, principal-mente para majorar os que estiverpercebendo .

Por tudo isso subscrevo inteira-mente o voto emitido na Comissãode Contsituição e Justiça pelos re-presentantes da UDN no sentido dainconstitucionalidade do projeto.Mas, se vencido nesse ponto, seriade opinião que fosse mantido oatual subsidio, pois bem sabemosque já sendo mal visto pela opiniãopublica, ainda mais mal visto fica-ria em face de qualquer majoração".

A REAÇÃO POPULAR"E' esse, aliás, um fenômeno uni-

versai. Lembra Carlos Maximilianoque a elevação, na França, do sub-sidio dos deputados de 9 para 15 milfrancos motivou tal reação popularque se chegou a propor a revogaçãodo aumento. Enos Estados Unidos,em 1873, votada uma lei que aumen-tava o subsidio a partir de 1871, íoital a oposição encontrada que oCongresso teve de retroceder.

Nessas condições, pensar na horaatual, num momento em que devemosfazer todos os esforços para o for-talecimento do ideal democrático, oumelhor, num período em que cum-pre conquistar para o regime repre-sentativo a confiança do país, pen-sar em elevar os subsídios é um atode lesa democracia, verdadeira sa-botagem contra as instituições vi-gentes, cujo vigor tanto depende doapreço e da confiança da opinião na-cional-

Em resumo, poderei dizer que soucontra o aumento por ser a favor doparlamento".

Cerca de 20 aviões,(Conclusão da 1." página)

previsões quanto ao futuro do pais;a segunda, quando, em São Paulo;foi derrotado na campanha pelaeleição do sr. Cirillo Júnior, à vice-governança paulista.

No seu retiro de São Borja,continua, entretanto, o sr. Getu-lio Vargas a ser o orientador da po-lítica quercmlsta. Volta e meia. sãorealizados verdadeiros comícios emsua fazenda, náo sendo raras asreunióes de trabalhistas em sua re-sidencia.

VINTE AVIÕES EM ITU'Ainda no dia 29 de outubro, nada

menos de 20 aviões se encontravampousados no pequeno aerodromo deItu', próximo à fazenda do ex-dita-dor. Os aparelhos haviam conduzi-do alguns figurões do queremismo,que foram até Itu1, cumprimentaro ex-ditador pela passagem do ter-ceiro aniversário do 29 de outubro.

Um pequeno avião conduziu tam-bem a reportagem dos "Diários As-sociados", que desejava ouvir o sr.Getulio Vargas sobre a situação po-lítica nacional.O DIA MAIS FELIZ DA VIDA...

O sr. Getulio Vargas concordou emreceber os jornalistas, mostrando-sebem humorado, eufórico. E declarou:"Este foi o dia mais tranqüilo e maisfeliz de toda a minha vida".

Passando a falar do Partido Tra-oalhista, disse: "O PTB foi criadopara defender o programa social domeu governo, com a finalidade de iraperfeiçoando o regime, que terá porobjetivo principal a socialização pro-gresslva de todas as fontes rle ri-queza nacional. O PTB, como defen-sor dos interesses do povo, não de-cepcionou esse mesmo povo, nãoabandonou os seus interesses, nãoensarilhou suas armas, nem emude-ceu, quando os interesses desse povoforam sacrificados".

GETULIO NOSTRADAMUSA uma pergunta sobre a situação

Invadido o Libai0pelas forças israelitas

Toda a Galiléia já em

poder dos judeusHAIFA, 1 (U. P.) — O quartel-

general da Trégua anunciou que astropas israelitas capturaram toda aGaliléia, ao norte da Palestina,e atravessaram a fronteira paraocupar a cidade de Marun Er Ras,no Líbano. Os observadores das Na-ções Unidas declararam que as for-ças judaicas cruzaram a fronteira 11-banesa, depois de ter expirado o pra-zo estipulado na ordem de cessarfogo, expedida pela ONU. Outrosobservadores, entretanto, informa-ram náo terem visto sinais de lutana Palestina, depois do referidoprazo. __

Violento incêndionos armazéns daS. A. IndustriasVotorantim /

Milhões de cruzeirosde prejuízos

CAMPINAS, E. de São Paulo, 1(Meridional) — Violento Incêndiodestruiu 700 mil quilos de caroço dealgodão, alem de 200 fardos de resi-duos e oito mil sacos vazios, que es-lavam depositados em um dos ar-ma/ens da "S. A. Industrias Voto-rantim".

Os prejuízos são estimados emmais de 1 milhão e 200 mil cruzeiros.

Leiam a CIGARRA

série de discursos no Senado, pre-veni que a crise se aproximava, afir-mei que ela estava no começo, queainda era tempo de remediar e que,se contiuuasse essa politica íinanceí-ra do atual governo, a situação dopaís iria piorar multo mais. Agorasó tenho que perguntar: "Eu nãodisse que isso ia acontecer?"

Interrogado sobre os rumores deque vinha escrevendo as suas me-morias, respondeu: "Tenho os ele-mentos para escrever as minhas me-morias, mas ainda não comecei á fa-zê-lo".REASSUMIRA' NO PRÓXIMO ANO

A' outra pergunta, respondeu quenão desejava falar sobre a campanhado "Ele Voltará", preferindo deixaro assunto passar em branco. A' in-dagação sobre se dera consentimen-to para essa campanha, negou-se oex-ditador a responder.

Por ultimo, interpelado sobre assuas atividades parlamentares, decla-'Reassumirei a minha cadeira........ rou:

nacional, disse: "Quando fiz aquela no Senado, no próximo ano"

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Cinco feridos e um mortonum desastre de auto

Na Estrada Vicente de CarvalhoNa manhã de ontem, trafegava na

estrada Vicente de Carvalho o autoparticular numero 3-64-84, de pro-priedade de João Pereira e que eradirigido por um motorista de nomeRaul Teixeira, quando, em írente aonumero 1251, derrapou no trilho ciobonde indo bater violentamente deencontro a um posto.

O citado motorista conseguiu dei-xar o veiculo antes do choque lu-gindo e deixando no local, feridos, osseis passageiros que conduzia e queeram: Manoel Noguciro Duarte, por-tugués, de 40 anos, morador a ruado Catete numero 328; Américo Mo-guelra Duarte, português, de 51 anos,casado, residente a rua do Catete n°318; Antônio Joio Pereira, portu-

leiam a CIGARRA

guês, de 30 anos, Avenida N. S. deCopacabana numero 1006, aparta-mento 64; Preciosa Nogueira, portu-gueza, de 60 anos, rua Jo Catete nu-mero 318; Cândida Augusta Oon-çalves da Silva, viuva, de 60 anos,rua Natal numero 32, apartamento302 e Rosa Pirilo, brasileira, de 60anos, viuva, residente á rua Natalnumero 32, apartamento 304, Bota-íogo.

MORREU AO SER MEDICADAOs feridos .«ram socorridos no

Hospital Getulio Vargas, retirando-se, com excepção da senhora RosltaPirilo que, apresentando fratura aocraneo e outros ferimentos graves,faleceu quando era socorrida na .ue-Ie nosocomio.

O corpo íoi removido para o ne-croterlo do Instituto Medico Legal,tendo sido aberto Inquérito no 21"distrito.

Noticias FúnebresSEPULTAMENTOS HOJE NO RIO

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Dometilla MartinsTorres

/*m Seus filhos, genro e norasfcJL-j convidam os demais onren-f II * tes e amigos aa querida\JI DOMETILLA, a assistirem

á missa de 30 dia, que man-dam celebrar no dia 3 de novembro,is 10 horas, no altar-mór da Igre-Ja de N. S. da Conceição da BóaMorte, sita á Rua do Rosário, cs-quina da Avenida Rio Br-_nco. An-teçjpadamente agradecem a quan-tos comparecerem a esto ato da ca-rldade.

lena Tavares Bastos, numero 414,As 17 horas — Leon Roussoullcr.s, ruaRibeiro de Almeida, 26, As 16 horas —Maria Elizabeth, rua Luiz Barbosa, 15,as 12 horas — Alfredo Balarmlno Ml-randa, Beco do Elo, B5, As 17 horas —Marta Teresa Carvalho, rua Nasc.mrm-to Silva, 208, as 17 horas - Alcides Dn-mlngos Antônio, rua dos Invnlldns, 183,tis 16 horas — Maria Esteia Moura, ruaAymoi-é, 301, As 15 horas — Olímpio doVale Silva Azevedo, rua Costa Pereira,... 21, ás 17 horas — Zllda de Carvalho,Hospital dos Servidores do Estado, As17 horas.

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ANDRÉETASSANO

MISSA DE 1" ANIVERSÁRIO

+

A familia Tassano convidaseus parentes e amigospara assistirem a missa queserá celebrada pelo 1" aul-versario do falecimento desua muito querida AN-

DRí;E, no altar-mór da CatedralMetropolitana, ás 10 horas de quar-ta-feira, dia 3. Por mais esse ato desentimento religioso, confessa suagratidão.

t FUNERAISA domicilio a qualquer hora dodo dla ou da noite. Fone 23-2826

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Y

Antônio Ferreiro de Souza(MISSA DE 30° DIA)

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Filhos, genros e noras convidam seus parentes oamigos para assistirem á missa de 30a dia, quemandam rexar por alma de seu boníssimo pai e so-

gro ANTÔNIO PEREIRA DE SOUZA, depois de amanhã,terça-feira, dia 2, ás 7,30 horas, na Igreja (fe São Jorge(á Praça da Republica). Antecipadamente agradecem a

todos que comparecerem a esse ato de ió cristo.

r

Umbelino Ribeiro Leal( S I N H A' )

(30° Dia)

t

Adriano Leite Pinto, senhora e filhos; Albano Ale-xandre Nunes Leal, Roberto Leal da Fonseca, Wan-da Regina Leal da Fonseca* filhos, genros e netos

de UMBELINA RIBEIRO LEAL, convidam seus parentese amigos para assistirem ó missa de 30° dia que mandamcelebrar por sua boníssima alma, ás 10,30 horas, no Al-rar-Mór da Igreja de N. S. da Conceição e Bôa Morte,efepois de amanhã, dia 3 do corrente.

)

Eduardo de AraujoRuch Netto

(MISSA DE 7° DIA)

tGeraldina

Carvalho Ruch e filha, Eduardo Ruch, s.nhora etuna e demais parentes, agradecem, senslbllisado., a todosque compartilharam de seu pesar por ocasião do falecimen-to de seu querido esposo, pai, filho e irmão EDUARDO DEARAUJO RUCH NETTO, acompanhando o íeratro envian-ao coroas, flores, cartas e telegramas, e convidam para a m.Ssa deí dia, que será celebrada, amanhã, dia 2, terça-feira, as 8,30 horas,no altar de N. S. das Dores, da Igreja de São José. Antecipadamentepgradecem a todos que comparecerem a esse ato de fé crUà.

JOSÉ9 FIA»(MISSA DE 7° DIA)

t

Carmelita Fiad, viuva Jabur Fiad, Antônio, Jamile, Mil-ton, Farid, Jorge Sabá, senhora e filhos; Michel Fiad,senhora e filho; Honorio Mantel, ssnhora e füho; Luiz

Garcia e senhora, Becus Tupogi e senhora, Heitor Tupogi, se-nhora e filhos; Antônio Maksoud. senhora e filhos; José He-naut, senhora e filhos, sensibilisados, agradecem a todos qusos confortaram por ocasião do falecimento de seu idolatrado ebondoso marido, filho, irmão, cunhado, genro, tio, sobrinhoe primo JOSÉ', acompanhando o féretro, enviando coroas, fio-res, cartas e telegramas, e convidam os demais parentes e ami-gos para assistirem á missa de 7° dia* que, por sua alma, fazemcelebrar, na próxima quarta-feira, dia 3, ás 10,30 horas, noaltar-mór da Igreja de São Francisco de Paula. Antecipada-menta agradecem a todos qus comparecerem a esse ato defé cristã.

fomenta Amélia de MirandaDINDINHA

(Viúva José Fernandes de Miranda)

t

Manoel de Abreu e Lima Filho e familia (ausentes),Dr. Maurício de Abreu e Lima e familia, Descmbarga-dor Mucio de Abreu e Lima e familia (ausentes), An-

tonio da Rocha Leão e familia, Antônio Osório de Almeida efamilia* Dr. Mario Alves Nogueira e familia, Álvaro AugustoVieira e senhora, viuva Cesaria de Abreu Pompso e filhos (au-sentes), viuva Guiomar de Abreu Bianchi e filhos (ausentes),Capitão Manoel Francisco Pacheco e familia (ausentes) e d.-mais parentes, agradecem profundamente sensibilisados a to-dos que compartilharam de seu pesar por ocasião do faleci-mento ds sua querida irmã, cunhada e tia DINDINHA acom-panhando o féretro, enviando coroas, flores, cartas s telegra-mas, e convidam para a missa de 7o dia, que será celebrada, napróxima quarta-feira, dia 3, ás 1030 horas, no altar-mór daCatedral Metropolitana. Antecipadamente agradecem a todosgue compareceram a esse ate de fé cristã.

LAVRA DE ©LI-YEIRA COELHO

(FALECIMENTO)

C_JL_\ Jonas Lacerda Coelho, Dr. Ruben de Oliveira Coe-*íp> lho, senhora e filho; Dr. Oberland de Oliveira Coe-

JL lho e senhora, Stella Coelho da Veiga e esposo,Gualberto Veiga e filho, participam o falecimento de suaextremosa e inesquecível esposa, mae, sogra e avó, ocor-rido ontem, na Rua Canavieira!. 79 (Grajaú!, de ondesairá o féretro ás 15 horas de hoje, para o Cemitério deSão João Batista.

mnV&AÊ

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Contribuirão para o IAPI — Circular daPresidência da República

Augusto de CastroLopes Brandão

[(FALECIDO EM CUCUJAES — PORTUGAL)

tHenriqueta

Ida Brandão (ausente); Augusto Bran-dão Filho, filhos e netas; Carlos Da.belly Bran-dão- senhora e filha; Roberto Brandão c senhora(ausentes); David Andrade, senhora, (ilha e gen-

ro; Raul Patrício, senhora, filhos, noras e netos; ArthurDias Brandão, senhora e filhos; Adelino Darbelly; Noe-mia Cardoso Neves (ausents), ainda consternados com adolorosa perda de seu querido esposo, pai, avô, bisavô,tio, cunhado e demais parentes convidam aos seus pa-rentes e amigos para a missa de 7.° dia que, por sua bo-nissima alma, mandam celsbrar no altar-mor ds Igrejade São Francisco de Paula, às 10,30 horas, depois deamanhã, dia 2 de Novembro. Agradecem ds.de já aosque comparecerem a esse ato de piedade cristã.

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

tOs

sócios da firma Castro Lopes Brandão & Cia.Ltda. convidam seus amigos e clientes para assis-tirem à missa de 7.° dia que mandam celebrar noaltar de N. S. da Conceição, da Igreja de São

Francisco de Paula, as 10,30 horas, depois de amanhã, dia2 de Novembro, em intenção à alma de seu chefe fun-dador, AUGUSTO DE CASTRO LOPES BRANDÃO. An-tscipadamente agradecem a todos quantos comparecerema esse ato de religião e caridade.

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

****** Os auxiliares da Camisoria Progresso convidam aosea seus amigos para assistirem à missa ds 7.° dia que

Jj mandam celebrar no altar de N. S. das Dores, daIgreja de São Francisco de Paula, as 10,30 horas,

í."1.2pois de amanhã, dia 2 de Novembro* em homenagema alma de seu chefe, AUGUSTO DE CASTRO LOPESBRANDÃO. Antecipadamente agradecem a todos quan-tos comparecerem a esse eto de caridade e de fé cristã.

*i

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

tOs

auxiliares da A Cristalsira convidam aos seusamigos para assistirem à missa de 7.° dia que man-dam celebrar no altar de São Miguel, da Igrejade São Francisco de Paula, às 10,30 horas, depois

de amanhã, dia 2 de Novembro, em homenagem à a!made seu chsfe, AUGUSTO DE CASTRO LOPES BRANDÃO.Antecipadamente agradecem a todos quantos compare-cerem a esse ato de caridade e religião.

.t

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

^T__. Os auxiliares da Alfaiataria Guanabara convidamRh aos seus amigos para assistirem à missa de 7.° dia

Jl que mandam celebrar no altar de Soo Francisco deSolles, da Igreja de São Francisco de Paulo, às

10,30 horas, depois de amanhã, dia 2 de Novembro, emhomenagem à alma de seu chefe, AUGUSTO DE CAS-TRO LOPES BRANDÃO. Antecipadamente agrodeesm atodos quantos comparecerem a esse ato de piedade cristã.

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

jTTí 0s auxiliares da A Progresso e Fábrica Progressonr convidam aos seus amigos para assistirem à missa

J^ de 7.° dia que mandam celebrar no altar de SãoJoão, da Igreja de São Francisco de Paula, às 10,30

horas, depois de amanhã, dia 2 do Novembro, em home-nagem à alma de seu chefe, AUGUSTO DE CASTRO LO-PES BRANDÃO. Antecipadamente agradeçam a todosquantos comparecerem a esse ato de piedade cristã.

-»f

Augusto de Castro Lopes Brandão(MISSA DE 7.° DIA)

tA

romííia Marechal Carlos de Campos convidaaos seus parentes e amigos para assistirem à mis-sa de 7.° dia que manda celebrar em homenagemà boníssima alma de seu grande amigo, AUGUSTO

DE CASTRO LOPES BRANDÃO, no altar de S. José, daIgreja de São Francisco de Paula* às 10,30 horas, depoisde amanhã, dia 2 de Novembro. Antecipadamente agra-decem a todos que se dignarem comparecer a esse atode religião e caridade.

if FUNERAISCAPELA DE VELÓRIO 29-3353Em frente ao Cemitério de Inhaúma 29-6622

vou uma exposição rie motivos doministro do Trabalho a respeito dainscrição do pessoal para obras nasinstituições de previdência-social.Nesse particular, o professor Fere!-ra Lira expediu circular aos Mlnls-terio, recomendando que as reparti-ções que disponham de pessoal, in-clusive para obras, não sujeito ao re-gime do Instituto dos Servidores doEstado, deverão obrigatoriamenteInscrevé-lo como contribuinte doinstituto dos Industriados, ou, em setratando de serviço publico, de água,esgotos, transporte, luz, força, tele-grafos, portos e congêneres, na caixade aposentadorias e pensões do res-1-ectlvo âmbito te;».*itoriaI.

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O auto capotou naAvenida Beira-Mar

GRAVEMENTE FERIDO UMMENOR

Na tarde dc ontem, o auto parti-ciliar n. 2-25-20, de propriedade deOuso da Silva Gouveia e dirigidopor Manoel de Oliveira Custodio,morador á ma Costa Lobo, n. 33, naavenida Beira Mar, em frente á es-tatua de Pedro Alvares Cabral, der-rapou indo de encontro a um postee capotando a seguir.

Em conseqüência, foi gravementeferido o menor Lucicl, dc 5 anos,filho do citado motorista, sendo in-tentado no Hospital do Pronto So-corro com fratura do crânio.

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As repartições federais ou autar-qulcas que tenham, a seu serviço,pessoal nas condições indicadas, de-verão relaciona-lo com urgência eremeter essa relação, ^ira efeito dedesconto de 5%, alem da jóia ini-ciai e dos sucessivos aumentos. So-bre os totais das folhas do mês, asrepartições destinarão ao I.A.P.l. oua O.A.P. importância equivalente aWa, representando a cota de empre-gados, alem do correspondente ásloias e aumentos sucessivos pagospelos segurados no caso da O.A.P.o 1/2% devido á L.B.A. e ainda oque íor também devido áo SENAI,SENÃO, SESI ou SESC.

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Assaltada umaresidência no Meier

No 22° distrito, queixou-sj ontemo sr. Artur Pereira, de ter sua resi-dencia, á rua Coronel Costa n. 20,no Meier, sido assaltada pelos la-drões, que dali carregaram 50.000cruzeiros em jóias e objetos.

A perícia esteve no local.

Acidentada a meninaquando tomava umabarca para Niterói

Na manhã de ontem, quando emcompanhia de seu pai, sr. WilsonLopes, residente á rua Conservato-rio n. 93, em Campo Grande, toma-va uma barca no Cais Pharoux pa-ra Niterói, a menina Helena, de 7anos, teve seu pé imprensado entrea barca eo flutuante.

Em conseqüência, Helena sofreuferimento contuso e deslocamento deum nervo, sendo socorrida no PostoCentral da Assistência.

tARMüÍIiR

Identificado o desconhe*cido que fora colhido cmorto por um trem

Na tarde de sábado foi colhido emorto por um trem na cancela darua Lobo Júnior, na Penha, um ho-mem desconhecido que faleceu aodar entrada no Hospital GetulioVargas, sendo o corpo transpoitadopara o necrotério do Instituto Mé-dico Legal.

Ontem a policia do 21." distritoidentificou o morto como sendo Ben-jamin da Silva, brasileiro, branco, de42 anos, vendedor ambulante, resi-dente á Estrada Braz de Pina uu-mero 1085.

O trem causador do desastre foi ode prefixo S-lll, máquina n. 364,dirigido pelo maquinista Clariovaldoda Silva, ainda como informa a po-licia.

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uã que ^t^^àlÃUma noite com Goering

LVI

(rcicteenie proibido a reprodução;

f1 OERING chamou o. tí.rcío?* da prisão cieChcrchc Midi —''Coronel Webcr, esta moça

dormirá em seu apartamento à rua âu Bac, es-ta noite". O espanto que apareceu no rosto dooutro fez com que Gocrincj esclarecesse: -— "Oprédio c a rua devem ser bem vigiados. Quandoo dia principiar, o senhor mande busca-la. Eque a sentença se cumpra sem outro adiamento".

Com os olhes sobre os meus, Hcrman Goerlngmostrou quanto seria impossível qualquer espe-rança:

Se vocé quer ir, assim mesmo, GiseV.c, re-nha. Não faça pla.no. Não há farça neste mun-do que a livre cia pena de morte,

Posso saber quando será ? t.' —.4 execução? Amanhã."' — prefiro despedir-me da viâa em metiepartamento.

Seja feita a sua vontade.Descemos. O auto blindado de Gocring nos

levou à rua du Bac, sempre seguidos por solda-dos alemães, que vigiavam noutro carro. Tro-pas foram colocadas nos quarteirões vizinhos,enquanto a minha rua se encheu de elementosda Gestapo e da Whermacht. As luzes das ca-sas estavam apagadas. Havia medo e ódio noscorações daqueles honrados franceses do meubairro. Mesmo assim, eu sabia que eles me olha-ram, através as janelas entre-abertas e que meinsultavam. Não sabiam — c ficarão muito tem-po sem o saberem — que tudo sacrifiquei pelafelicidade c pela libertação de minha Pátria.

Suba, Giselle.Era Gocring, Estava amável em demasia, sa-

boreando, antegozando as horas âe delicia queiria passar em minha companhia. Ah, se pu-desse adivinhar! Entramos no quarto.Vou tirar esse uniforme horrível. — Fuidizendo. — Qiíe. o tomar o ultimo banho de mi-nha vida.

Não a acompanharei, porque estou can-sado e vou repousar uns minutos em sua cama.(Gocring falou com displicência c eu já me ad-mirava da"rçpnfianca que depositava em mimpara soltar-me assim. Logo velo a explicação).— Entretanto, Giselle, não a posso deixar so-ztnha. •¦ "

Se não me acompanha, terei de ficar so-zinha!

Alguém a acompanhará.Foi à porta do quarto e gritou:

, — Banzo!_*"Ouvi passos na escada. Logo Banzo apareceu.

Um negro horrível, brilhante, de dois metros dcaltura.

Não se assuste, Giselle. Sem ordem ml-nha, Banzo não faz mal a uma pulga.Qi.e?s. c Banzo ? — Perguntei, trêmula.

_„....-_ ...;,,..,.. ,,.,......,..,...;,,,...;.;..;.,,.,.,.. y,?^*^^-'- ' ¦>. y y.^.-^;^^^:;-. '' V ¦' ' ^X I''íx ''' I- :'f.V V^;; 'A" X^X' . X.

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O sr. João Daudt vai re-velar decisões dasclasses produtoras

do continenteEstá sendo esperado nesta capl-

tal, a bordo do "Uruguai", queaportará ao Rio, hoje ou amanhã, osr. João Daudt de Oliveira.

O presidente da ConfederaçãoNacional do Comercio teve, nos Es-tados Unidos, aonde foi prenidindoa- delegação brasileira à Confercn-cia de Comercio e Produção emChicago, diversos entendimentoscom os representantes das classesprodutoras do continente, visandouma ação conjunta no sentido daresolução dos graves problemas doapós-guerra. neste hemisfério. Pelasua brilhante atuação ali, receberádo comercio, da lavoura e da indus-tria do Brasil uma manifestaçãomosistro, à qual aderirão os empre-gados no comercio.

O sr. João Dsudt, falando aosjornalistas brasileiros, deverá fazerimporta nl es declarações rie ordemeconômica, revelando os pontosprincipais assentados nos EstadosUnidos, bem como as sugestões nueííz a esse respeito e que foramaprovadas.

Tão pronto chegue, o sr, JoãoDaudt participará dos entendimen-tos com a missão Abbink, aguar-dando-se que, em face das conver-sações que manteve na America doNorte, apresente sugestões decisivase inteirasnesste novas para a aplica-ção do capital estrangeiro cm nos-so país.

sniiii' si us mn0 PREÇO IU UM_ mi cmii

Se os barbeiros obtiverem

aumento de salários

Conforme adiantamos, os barbei-ros estão empenhados num grandesnovimento para a obtenção de maio-res salários. Nesse sentido, dirigi-ram um pedido ao Ministério doTrabalho pedindo permissão para sereunirem em assembléia geral, afim de orgasiizar a tabela de majo-rações. Ao que apuramos, esse pe-dido será deferido, pelo que a as-sembléia deverá ser realizada portoda a primeira quinzena de novem-bro cm curso-

Por outro lado, os proprietários debarbearias preparam-se para piei-tear aumento de preços ás autori-dades, em face da reivindicação dosseus empregados. E' certo que, casoestes consigam o aumento, os pre-ços do corte da barba e do cabelosofrerão novos rea justamente...

eojeu¦ fi/í^-«É_è#

ÂS MARGENS DO SENA, CENTENAS DE MAQU1S AGIAM SILENCIOSAMENTE¦a"--— Um semi-anlmal. Metade homem, metade

fera. Veio da África. Presente do general VonRommei.

Áf©r_f@d o do DASP contras exfrra nu mera rios estáveisFERINDO UM DIREITO ASSEGURADO PELA CONSTITUIÇÃO

O DASP vem emitindo parecereseguidos sobre a aplicação do artigo23 do Ato das Disposições Constitu-

Trogloditasem Florianópolis

UM DRAMA DE MISÉRIAFLORIANÓPOLIS, 31 (Merldio-)

nal) — Em virtude de miséria do-¦ nal) — Esn virtude de miséria do-lorosissima, usna família de seis pes-sois está vivesitío debaixo do chão,em autenticas furnas primitivas, ámaneira dos togloditas.

A família em questão é constitui-da do casal e quatro filhas, a maisvelha contando 13 anos de idade, ea mais moça apenas um mês c meio.

O correspondesse da "Meridio-nal" verificou as condições misera-

esonais Transitórias, relativos ri equi-paração dos extranumerarios aofuncionário, para os efeitos de es-labilidade, licença, ferias, aposenta-doria e disponibilidade.

São pareceres elucidativos e quemuito têm concorrido para evitarinterpretações dubidativas dos or-gãos de pessoal dos Ministérios, oque fatalmente redundaria na apli-cação confusa do referido artsgoconstitucional.

Mas o DASP não é infalível etambém dá as suas "mancadas". A'svezes há pedidos de reconsideraçãoe o DASP reforma a sua decisão namaioria das vezes não. E aos pre-veis desses entes humanos, cha-mando para o fato a atenção dasautoridades, que prometeram tomarI as providencias cabíveis.

mWLtfflíarmmSBMéi::^MMfl|fla^TO^:;;:'vs:v:...:.:v\r:'.:: ¦ ;:-:¦.¦.:¦¦'¦:¦ ¦¦¦¦¦. ¦:....¦:,¦;.¦¦.¦:¦;.

WÊmÊmViym

PflBÉflV V

CAPACETE DE MATÉRIA PLÁSTICACapacelG para jogadores de íoolbaJI norte-americano, fabricadode Tuí-isío, a nova mclcrsa pláslica inquebrável, usado por Patlarnes, na Tpicelra Exposição' Nacional de Matéria Plástica, io

Grande CcníraJ Pajace, em Nova York. (Foto APLA) ....,

Judicados não resta outro recurso se-não apelar para o presidente daRepublica ou para o Judiciário. .

Um caso típico é o que passamosa narrar: a Divisão do Pessoal, emi-tindo parecer no processo numero3.360-48 (D. O. 14-5-48), decidiuque o extranumerarlo admitido me-diante prova, na forma do art. 23do A. D. C. T., não perderia a suaestabilidade quando admitido emoutra função diferente da que ln-gressou-por prova.Tal parecer, corretíssimo, a nossover, não merecia reparos. Porem nãofoi isto o o.ue sucedeu. Apreciando omesmo processo, o consultor juridl-co do DASP, sr. Carlos MedeirosSilva, reformou o parecer da Divi-são do Pessoal, concluindo que os ex-tranumerarios só não perderiam aestabilidade nos casos seguintes: a)transformação de função; b) detransferencia ex-officio; c) de me-lhorla de salário; d) e de acesso dePraticante a Auxiliar de Escritório.

O parecer do consultor jurídicocausou desapontamento na Divisãodc Pessoal, onde ninguém concordacom ele.

Efetivamente. Pelo aludido pare-cer o extranumerarlo estável quepedir transferencia para Outra fun-ção ou série funcional,'diferente daque* ocupa, mesmo que preste prova,perde a sua estabilidade, isto é, vê-se despojado de um direito assegurrado pela Constituição.

Não sabemos se o diretor Geral,sr. Bitencourt Sampaio, que apro-vou o parecer do consultor jurídico,fè-lo por concordar com êle ou separa não desprestigiar o seu auxl-liar.

Mas a verdade é que tal parecerdeve ser modificado o quanto'antes,visto fugir ao espirito de lei básicae ir de encontro aos dispositivos le-gais complementares.

Com efeito; o decreto-lei numero1.713-39 estabelece, taxativamente,que "a estabilidade diz respeito aoserviço público, e não ao cargo. Eainda; "Não está sujeito ao estágioprobatório o funcionário que hajaadquirido a estabilidade no serviçopúblico, por qualquer prescrição le-gal."

Portanto, a estabilidade é um di-reito adquirido, algo que não se per-de, à não ser por demissão medianate sentença judiciaria ou processoadministrativo.

Os dispositivos legais acima trans-crltos não padece duvida que apli-cam-se aos extranumerarios ampa-rados pelo art. 23 do A. D. C. T.,pois os mesmos foram equiparadosaos funcionários, entre outras coi-sas, para os efeitos de estabilidade.

A consultoria jurídica do DASPdeu uma legitima "mancada" e de-ve retratar-se enquanto é tempo,ant:s que as coisas se compliquemcom a transformação, pelo Congrei-so, das funções ocupadas pelos ex-tranumerarios estáveis cm cargos eséries fusicionais em carreira.

A

E por que é tão fiel a você ?Razões simples. Banzo fot feito prisionel-

ro, A mulher e o filho também. Dissemos-lhe'que enquanto ele revelar fidelidade, sua genteviverá. O dia que deixar de cumprir uma ordem,uma só, que eu lhe der, perderá a família.

Olhou para Banzo. O negro monstruoso abriuas guelras em algo que imaginava ser um sorriso.

Afinal — qual é o papel de Banzo aqui,em meu apartamento, esta noite ?

GiseiZc* — e Goering eslava rubro deemoção, sádico, aparvalhado.

A principal tarefa de Banzo, Giselle, é provo-car excitação em meu corpo cansado.

Excitação ?Sim. Ele é o o instrum.ento que uso para

fazer com que as cordas tão gastas possam vi-br ar. Entende ?

Principio a entender. Mas, de que formaBanzo consegue isto ? Não vai dizer que...

iVadcs disso. Bonzo dorme com as mulhe-res que eu escolho.

VAO pude conter um grito que me saiu do fun- pri0 prazer^ j j_ • -._„!_ nlw-n A *-i_-»**i+ftí tt wnnc-tvn nnm T** rt

Depois, a lembrança de Goering e tío castl-so. talvez forçou-o a voltar à realidade. Trán-cou a fisionomia, cruzou os braços e foi para srulugar. Acabei rapidamente, envolvi-me na toa-lha e corri para o quarto. Goering já eslava so-bre a cama, pr.radisiacamei.te. Seu ventre se as-semelhava ao globo terrestre e noutra ocasião,eu teria vontade dc rir.

TtElTEl-ME a seu lado. Carinhosamente, ten-teí convence-lo âe que mandasse aquela fera

negra embora.Não é gente, Herman. E' um tigre, uma

besta. Por que nós dois não podemos ficar sosi-, nhos nesta minha ultima noite ?

Infelizmente, Giselle, não posso,'¦¦" ¦*— Não pôde ?- — Ele é a centelha sem a qual não haveráincêndio.

Que costuma esse monstro fazer com asmulheres ? Sevlcia-las ?

i — Brutalmente.Dessa sclvageria você arranca o seu pro-

*"*-*» .., -i* •'¦-¦ *~-4Lv

PALPITEI- —- ._____». „____L___ÉÉ___._._J» ^

PERGUNTA: Você acha que odinheiro descontado no seu or-denado para o Instituto de Apo->sentadoria e Pensões é bem em-pregado, ou considera um assai-to ao seu bolso esse desconto?(Sugestão do nosso leitor RuyAndrade). * * *

CARLOS MAR-C E LI NO PIO, 30anos, casado, in-tíustriario: O se-guro social é, nomeu modo de en-tender, uma ne-cessidade, contraa qual só se rebela-

a ignorância. Encaro o descontomensal para o Instituto com todaa naturalidade. i;* * ,

FREDGARDLESTE, 36 anos,solteiro, soldador:Como um assalto,p r o p _ i a mento,nâo . A verdade,contudo, no siste-ma atual, é queo t r a b a 1 h adord e s c o n ta umaporcentagem relativamente eis-vada de seu salário, e quandochega a hora do Instituto distn-buir benefícios, são estes misera-veis. Quem duvidar vá a umguichet assistir o pagamento dasaposentadorias e pensões, paraverificar a grande porcentagemdeles inferiores a 100 cruzeiros.« * *

DANILO AMO-RIM, 23 anos, sol-teiro, encaderna-dor: Sem ser con-trario ao s e g urosocial, em essênciaum sistema justode amparar o tra-balhador na doen-ça, na incapacida-

de e na velhice, sinto-me, contu-do, roubado com o desconto ca-da fim de mês, e isso porque ésabido quando se precisa do Ins-tituto, nada se consegue que real-mente ajude. jj

x ¦' %ri&

| .* UM CIGARRO DE CLASSE W

vEÊ Ifl m fl____ II fl-i MM ___H ______ I H Mm'«fl. Iflr m fl^fl IH flHL. HHF flfll flfl HH MMM^MBLmJmmW _fl ___________ ^^^^^\mmmW _____ ¦__ _____________T

do da própria alma. Apontei o monstro, comrepulsa:

Nunca !Você não pôde escolher, Giselle. — E a voa

de Goering era calma. — Basta que eu levanteum dedo para Banzo começar. Por enquanto, náofarei isto! Ele apenas a acompanhará ao banho.

Não quero mais tomar banho.Esqueça-se da presença dele e vá.

Obedeci. O monstro acompanhou-me. No ba-nheiro, por um instante hesitei em despir-me.Tive vontade de entrar nagua vestida como e..-tava. O negro, porem, encostou-se ao ladrilho eficou, de braços cruzados. Até o momento emque me libertei do uniforme e do resto, não pu-de observar a menor transformação em seu ros-to ¦ de bronze. As pupilas conservavam o mes-mo brilho amortecido. Banhei-me apreçada-mente e estava tão nervosa que o sabonete es-capou-me das mãos e rolou aos pés do negro.Foi quando ele abandonou a posição. Apanhou-oe veio até onde eu estava. Jogou o sabone-te nagua e nuando se levantava., resvalou com odorso da mão em minha pele. Parece que o con-tacto eletrizou-o nor um segundo. Por um só. Umsorriso bárbaro iluminou-lhe a face negra e eledisse:

Senhora branca, mim...

E' a única forma de libertar-me de ou-trás tendências, Giselle. Dizem tantas coisas ameu respeito. Tudo por causa disto: (E mostrou-ms seu crânio com varias quebraduras). Desdeque saí do sanatório, ouço dia e noite calúnias.

A necrofilia ?Principalmente. O que deu origem a /..-

to foi o quarto de minha primeira esposa. Euo mantive intacto durante muito tempo. Era umtemplo jrnra mim. (Seus olhos estavam agoratomados de um brilho estranho). Só encontra-va amor naquele mesmo leito. As mulheres ti-nham medo e algumas eu as levei a custa desacrifícios, de ameaça, âe dinheiro. Principiouassim a onda de que cu era dado a coisas mortas.

Voltou-se para mim:Giselle — nada me dá mais prazer que

ver uma mulher torturada. Ó sangue brotarnum corpo, jovem e branco, descer cm fileie pe-Ias pernas, manchar-lhe os seios.

Apontou para Bazo:Ele se encarrega dc fazer isto. Sem. qual-

quer interesse, sem participar do ato em si, Ban-zo as espanca, dobra-as, sangra-as. Para mim.Ele passa a ser a testemunha silenciosa.

Sentou-se no leito. Fixara os seus olhos emmim, como se fosse um híptonizaâor.

(Continua^

OS SETE SUSPEITOSMais alguma coisa, senhor?Não, filho, respondeu Wilbur North, jogando uma moeda que opequeno apanhou com destreza.Obrigado, senhor. Vou mandar a criada para preparar-lhe a cama.xxxEstava colocando toalhas limpas no banheiro, Professor, e o via-

jante desfazia as malas, quando entrou no quarto, sem fazer ruido, umhomem de mascara, dizia Martha Briggs, a criada. — Sim, a porta estavaeutreaberta, Notei que as mãos do homem tremiam fortemente. Mas pos-so garantir que não era um tremor nervoso. O homem é um assassinoisnpiedoso e aquela tremura deve ser alguma doença. Aproximando-se doviajante, disse-lhe baixinho: "Eu avisei, Wilbur!" E deu-lhe tres facadas.Estava tão horrorizada que nem pude gritar. O homem mascas-ado amar-rott uma toalha em minha boca, amarrou-me as mãos atrás, fez-me sen-tar no chão e amarrou-me no cano cia pia. Prometeu matar-me, se fizesseo menor ruido. Depois disso, saiu do quarto. Consegui libertar-me, mi-mitos mais tarde e telefonei lego para a secretaria.

xxxDepois das primeiras investigações, Fordney chegou á conclusão de

que North havsa sido assassinado por um dos sete homens que vinhaobservando ultimamente. Eram eles: Earl Welch, caricaturista; HilaryDent, reparador de maquinas de escrever; Oscar Widigal, desenhista; Er-nest Brewster, agente tíe seguros; A. G. Driscoll, veterinário; Lisle Warddentista; M. V. Ewing, cartografo notável:

Não foi difícil ao Professor identificar o assassino. Contudo, só de-pois dc varias semanas de diligente trabalho, conseguiu desfazer o álibiacresentario por ele.

QUAL DOS SETE SUSPEITOS ERA O ASSAS-SINO? VOCÊ SABE? (Solução na 4.9 página)

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WJPIIIBPJB^^ «rafc.-TOnWKlSMimKVW»'

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Flavio Costa escreve para os leitoresdo "Diário da Noite"fc*ititim*i*i**iti*ifiti*Ji*Jimt*i**imr^ mm*n*mmm**m*ir.e**mm*.*mmmm**i**mAnrir+i nmvmnwirn-t*-i i «i ** «*¦ » » * * * i*e****nm*^meimt*emi»*mimmr*emmmm. ----- --L -.-.r.-.-.-i --... . ......... wwwwwww ^MW'«'^MM^M^MVMAM^^VWW«MVMV«

SEKÂ UM NOVO RACING ?...

RGUORDflDOwBb * ^H ^^ ENZO

DEZOITO HOMSJá estávoando

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^*W'Sw,^Wc^-joCí^uSSO._BF - «,¦:'?¦ 4^^^HB_^R>s3Qfli ^^E&~-:- '--aS^MK-v^afi^^^B ft ^^^1 ^^^v^v ^-^^«^flMp^^Bfl^Hiiííí'-'. :à_^_R—Hl _^_F>_H_i_flB3l ^^BuSS^^H H^B fl__^BHÍ wb^BSé^-''-'^.ht*i*»..:,., ^^^^kjSB^^^in^^^Kb^^^^k ¦"-¦ st • ¦-• »^^¦ «íff^flBk';'|,.^>__K9__i ^^EV^^Bt^^e ^K>*R?fli ^IV !^BflW^B^^B _^_n^B«_^_i ;_¦£_& •¦»

v!Hft^L. _S ¦ • PiPIHHflMHW^KSff^y^fKTBEB '• l':"l:-'*-: 1-T^^BBWwi-^B^Bf Hf< ^mfmW^m\**mmaWiim\ %Mi* •-.¦*¦''• ¦Zmmmm*mmmmL -w*/* BnHraHraHH __«*fci_LL__LJi;:'9B»^!S__SD __V ' ^^H ¦ v : PrZmmX t^Tmrmmmt $¦ Sv^^: ^fcj í ^ ^-t í í ¦¥ ¦&?&;* S_L nf^rPfJrPrr^^ * \mmW>-Í '¦'¦ ¦ ¦<w_B:^í_B<9__9__ui-ffM

f -; <'^tV;-".'' '* - -4rYP A'P^- ' 4^*^^Jm^m^»M'"•. • '*»- ** * :%¦#&*< < 'W-1-V 5ü&:i* ' ** ^*-*yZ .^ ,' -**" ^7>*x#V*Sb£è___. - -•: ''-f>w^%-- ' : ***!**«* ?V;?k^S^^jtóWttwi * «*^»T&* -F? «HHRBMRItrv *< <« .<«* — tâ ~%*. %...¦^^¦¦¦¦•>:>s,kíW^ *#'«»w«(vm«*™»* ¦"«¦ ™™ w,

/O FUTEBOL

ÜH

TEM SEUS CAPRICHOS Kcnarc leitor o que aconteceu com esta bola, no jogo de onlcm entre America x Vasco, no cam-no do Botafoco Vencia o Vasco por 2 x 1 e era apertado por uma vigorosa pressão do America,

aue ameaçava sua se-urança no placard Era natural, portanto o empenho com que os dc S. Januar o-lutavam a procura de um gemi que.Ili iasTe a sUuaçlo, cSnSando o fflunlo Poi^nâquela altura dos acn ntecimento., »^^^^^J^»^^^P^^eepcional. Osni avançou, tentando a defesa impossível. E Ademir, como jogador de classe que e, apenas colocou a pelota, pensando no Icniocerto. Mas a bola preferiu não entrar, E vejam só o que fez!... (Folo de Ângelo Regalo).

Õ BOTAM IMIH10 PERIGOSANÚMEROS DOCAMPEONATO

Entrará domingo o certamena 6a rodada, com dois jo-gos perigosos para o outrolider e para o Fluminenss

Ontem foi o dia de descanço doBotafogo. Assim, enquanto o Vascoum lider comia fogo. o outro assls-tia tudo de camarote. Agora os pa-peis vão se inverter, enquanto o Vas-co descansará, o Botafogo fará uma"excursão" perigosa a Bonsucessn,sem esquecer que foi ali. em 45, quecomeu o pão que o diabo amassou,com aquele celebre 1x0... O Flumi-nense, o vice-lider, também "excur-sionará", devendo dar conta aoBangu do 5x2 que lhe aplicou emÁlvaro Chaves. Os demais jogos nãodespertam maior interesse, mas ds-ve-se notar que o Flamengo irá aNiterói pegar um Canto do Rio queíoi capaz, nesta altura, de golear oOlaria, vingando o 7x1 do turno..E como o Flamengo o venceu de 7x0.O São Cristóvão receberá a visita doAmerica e o Olaria tratará de apa-nhar o Madurelra, seu companheirode lanterna.

COLOCAÇÃO. i" _ vasco e Botafogo 4

2o — Fluminense 63» _ Flamengo 0

(Continua na 2." página) \± ,

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ORLANDO, O CRACK DAOFENSIVA TRICOLOR

EM LIBERDADEOS VASCAINOS

ilÉÉÈ jose AVAUjo WÈè

e: GiiO

NENHUMA PROVIDENCIA PARA OJOGO COM O SAN LORENZO

Para* a sua peleja de depois deamanhã, cujo adversário será o SanLorenzo de Almagro, forte agremia-rão portenha, o Vasco da Gama nãotomou providencias rie caráter i:r-

OS 2 QUADROSpara esta noite

Como jogarão Fluminense e BonsucessoEm complemento á quinta rodada, Fluminense e Bonsucesso jogarãoesta noite, em Álvaro Chavís. Há um favoritismo acentuado para os

tricolores, porém os leopoldinenses poderão surpreender, como tem acon-tecido. Aliás, em quase todos os Jogos noturnos, o Fluminense empatarom o Bonsucesso, dal se esperar qualquer resultado astronômico estanoite.

Para o match desta noite, o quadro de Álvaro Chaves não apresen-tara modificações. Todos os titulares estarão em ação, encontram-se emboa forma física e técnica e não tem nenhum problema a resolver, Estão

(Continua na 2." página)

gente ou mesmo de emergência. Deuampla liberdade aos seus proíüsio-nais, de modo que não há concen-tração, exceto, é evidente, para aque-les que, sendo solteiros, preferem re-sidir em São Januário. Somentepara esses é que não houve altera-cão, embora tenham ampla ilber-dade para movimentar-se. sem Iimi-te de hora para a sua chegada. Nàon-sta duvida que os dirigentes vas-cainos, para maior rendimento ao"team", teriam ordenado a presençade todos nas dependências internasdo estádio, até que o "match" comos portenhos fosse ferido. Atenden-do, porem, ao fato de não ter oVasco, de acordo com a tabela, com-promisso para a tarde de domingo,ê da circunstancia de ser amanhã o"dia de finados", resolveram man-ter em absoluta liberdade os seus"cracks", até às 12 horas de quar-ta-ítira. Também contribuiu decisi-vamenve o fato do técnico FlavioCosta i:-ão lutar com sérios prohle-mas, de ve? que a equipe está arma-da e vem correspondendo plenamen-te. Contra o America, por exemplo,cumpriu uma boa atuação, de modoque o "tfsm" será o mesmo para aluta íntsinacional de quarta-feira.

^H bB--P*«''"*Se y"<y'y.:

W-.-tSPl CAMPEONATO CARIOCA DE FOOTBALL ¦ 1948

AMÉRICA

BANGÚ

BOTAFOGO

BONSUCESSO

CANTO DO RIO

FLANXNCO

nUMMENSK

KADURXIRA

OLARIA

I.CRlBTÒtAO

VASCO

mmwmmmmmmmmmmmmMmMm^

«IH8as««m8-IMlMllfldllH

$

Gagllano Neto,fundador de "0Campeão" e daEmissora Contl-nental, assimrespondeu aonosso questio-nário:

NOME? —| L e o n a r do Ga-'

gliano Neto.USA PSEU-

DONIMO? Não.DATA DE

NASCIMENTO?24-12-1911.

CIDADE EM QUE NASCEU? —R°CÍf6

ESTADO CIVIL? Casado.TEM FILHOS? Tres.EM QUE JORNAL COMEÇOU A

TRABALHAR? QUNDO? — "Dire-trizes", 1944.

QUAL O SEU ROTEIRO JORNA-LISTICO? — "Diretrizes Esportiva".— "Campeão".

ESTA' SATISFEITO COM A SUA iPROFISSÃO? — Sim. '

FAZ OUTRAS COISAS, FORADO JORNAL? — Trabalho na Emis-sora Continental.

SE NAO FOSSE JORNALISTA,QUE PREFERIRIA SER? — Algomenos trabalhoso e mais profícuo...

QUAL O COLEGA QUE MAISADMIRA? — Admiro todos, indts-tintamente»

E' SÓCIO DA ACD OU DO DIE?De ambas.

QUAL O PAREDRO MAIS AC-CESSIVEL? — Não tive oportuni-dade de verificar.

E O MENOS? — Idem.QUAL O MELHOR TÉCNICO? -

Aquele que se emprega a íundo pa-ra cumprir sua missão.QUAL A MELHOR TRIBUNA DE

IMPRENSA DE NOSSOS CAMPOS?No meu caso,, é dificil qualificar,

porque os clubes fazem o possivel pa-ra colocar-me bem.

E A PIOR? — Prejudicado .QUAL O MAIOR JOGADOR

BRASILEIRO NO AMADORISMO?Friedeureich.

E NO PROFISSIONALISMO? -Leonidas.

QUAL O JOGADOR MAIS LEAL?Jaime, atual médio esquerdo do

Flamengo.E O MAIS VIOLENTO? - Dificil

responder.QUAL O MELHOR JUIZ? — A

resposta a este item e ao seguinteé impossível do ponto de vista téc-nico, em poucas paalvras.

E O PIOR? — Prejudicado pelaanterior.

QUAL O EPISÓDIO QUE MAISO IMPRESSIONOU? — Esportiva-mente, o dramático empate Brasil eTcheco - Slovaquia, na "Coupe duMonde" — 1938.'

QUAL A DIVERSÃO PREDILE-TA? — Várifls

QUE CIGARRO FUMA? — Nãofumo.

JOGA NO BICHO? — Quardcvou a São Paulo, sim, porque se re-cebe um taláozinho como prova...

ADMIRA QUAL ARTISTA DOCINEMA9? — Ingrld Bergmsn»

E DO RADIO? — Dirclnha BatistaE DO TEATRO? — Bibi Ferreira.QUE MUSICA PREFERE? — Li-

gelra.QUAL O SEU PARTIDO POLITI-

CO? — Não tenho.QUAL O RPEAKER ESPORTIVO

QUE MAIS OUVE? — Dificilmenteouço os colegas de profissão.

QUAL A MELHOR SECÇAO,DENTRO DOS PROGRAMAS ES-PORTIVOS DO RADIO? — Se nãoé, será a da Continental...

QUAL O MAIOR DEFEITO DOFUTEBOL CARIOCA? — A desor-ganização,

ACREDITA QUE OS INGLESESRESOLVERÃO O PROBLEMA DAARBITRAGEM? — Acredito.

COMO FORMARIA UM SCRA-TCH BRASILEIRO DE NOVOS? ~Não estou em dia com o assunto.;

'Coniínúa na 2." página) "'

Deixou Buenos Aires, aomeio dia, o avião que traz adelegação argentina — Sc-gundo o Vasco, virão todosos titulares

A chegada do Racing, na semanapassada, foi retardada de variashoras, obrigando a laboriosa gentedo jornal e do radio a amanhecer noGaleão, no seu louvável empenho deproporcionar aos seus leitores e ou-vintes as novidades no momento.

O Boca chegou na hora prevista,mas para tanto foi necessário que adelegação trocasse de avião, que des-eeu no areporto Santos Dumont.Agora eis que o San Lorenzo estápara chegar e não se sabe a horacerta.

ESPERADO A'S 18 HORASO avião que trás a delegação dos"santos" deixou Porto Alegre pela

manhã, devendo sair de BuenosAires às 12 horas. Vindo direta-mente, como se espera, estará noRio, às 18 horas, o mais tardar.

Os escritórios da Cruzeiro do Sul,companhia a que pertence o apare-lho, informam que a delegação che-gará entre 18 e 1D horas.

VIAJAM TODOS OS TITULARESSegundo Informa o Vasco, a rie-

legação do San Lorenzo viaja comtodos os titulares do primeiro qua-dro, Inclusive o celebrado centro-avante Pontoni, muito embora sejamescassas as possibilidades de que oreferido atacante venha a atuar,dado que se encontra contundido. Os"santos" ficaráo no mesmo hotelonde ficaram o Boca e o Racing enão farão nenhum treino, limitando-se a treinar individualmente, isto é,a brincar na praia, que é a grandeatração dos argentinos. De acordocom o estabelecido anteriormente,caberá a Mr. Barrick, auxiliado porMr. Lowe e Mario Viana, a direçãodo encontro.

Leiam a CIGARRA

^_'MANDO

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^****»TV'***, .SBaÍM^,,. ,t^W™]^SÊ:

»*¦ ¦ - c!• m l -¦* k;

' — O tem-po andacai ligando

futebo 1,hein?:..

E' ver-dade. De-pois dc umdomingo decalor escal-dante, como o outro, tivemosontem aquele dia chuvoso,convidando a gente a não sairde casa....

Maa você ficou em casa?— Náo. Fui a General Su-verlano, E, como cu, muitagente. A renda subiu mais doque cu pensava. Com aquelachuva e com o baixo rarlazdo America, eu não supus en-contrar tanta gente por lá,..

E o jogo compensou?1 — Nada... Foi uni jogodiscretisslmo, que teve apenasalguns momentos dc interesse.O Vasco ,io;ou pouco, apenascom a defesa em ordem. Noataque, Dimas comandou comacerto, mas náo foi corres-pondido pelas duas alas.

Ainda assim, venceu bem,ao que parece.A defesa do America fa-cilitou tudo. Gamlia e Jalvesestiveram num dia negro eJoel nurca inspirou inteiraconfiança. Não bastaria obom trabalho de Hllton e Spi-nola,.

E o ataque co Amerl-rica?...

Resolveu adotar o slstema do rodízio...

Mas não deu certo?...Ora, meu amigo... O ro-

dizio foi tão perfeito, houvetanta troca da posições, tan-ta confusão, que até perdeu ogoal de vista...

Nos outros campos, niohouve nada úe impor.ante,parecendo normais Iodos osresultados.

O Canto do Itlo surrouo Olaria, conquistando a prl-meira vitoria depois que pas-sou a usar aquela camisa"quadrada"...

O Bangú acertou no mi-lhar, lá em Madurelra.,.

Na Gav ea, o Flamengomatou saudade dos bons tem-pos, com uma boa vitoria so-bre o S. Cristóvão...

O Flamengo c mesmo es-qufsito...Por que dis iaso?...

»— Cá entre nós: esperou omau tempo que fez ontem,para recordar os bons tem-pos..,

JlAalVV1-r'-rU^^,''*^l,**~|l"1^'*'J''* ^ ^ *"" * * * * •l *mt*m

It- ¦

.. '••¦ Por

Flano COSTA(Exclusivo pata o DIÁRIO DA NOITE e demais órgãos dos

"Diários Associados",

Reprodução totalmente proibida»*ji**ws»s\f*f»*\f*»<>-*yM i*********************1**************

ANTES DE MAIS NADAiüv-

^VW^MVM«W«WyMMW«M^^

CAPITULO I .O football é o esporte \

das multidões. Importa-do da Inglaterra, adap-tpü-se ao gosto brasilei-ro, criando raízes c nacio-nalizando-se. Hoje possuio football brasileiro pres-tigio e característicaspróprias. Assim, tudo oque se relaciona com eleé sempre matéria de interesse público,e o DIÁRIO DA NOITE, órgão associa-do, tão do gosto popular, encarregou-sede difundir os ensinamentos necessa-rios á prática do popular esporte.

Para isto, lembrou-se do meu nome,e eu prontamente me propuz a colabo-rar, na medida de meus conhecimentos,com a magnífica idéia, aproveitandoassim uma oportunidade para tambématender a tantas pessoas que por cartasjá me haviam solicitado esclarecimen-tos sobre varias questões relacionadascom a arte de preparar e dirigir um qua-dro de football.

>^S<<aV»*a»aV\aVV>^NavvV../VvO jt' ^mmSBgF.

MM^MVWW

No desejo de servir cada ves melhor aos seusleitores, DIÁRIO DA NOITE passa a apresen-tar a partir de hoje, esta nova e sensacionalatração, destinada á mais ampla repercussão,atendendo à importância da matéria nela con-tida e à incontestável capacidade do autor. Co-laborando nessa iniciativa que visa divulgar epopulariza* os segredos da técnica do futebol,Flavio Costa vai se revelar aos leitores com umasurpreenaente facilidade de expressar o que pen*sa e o que deseja, como todos verão através daspublicações que hoje se iniciam e sairão, diária-mente, na edição final.

C-wyyVVV>/VVVV^A/\rM^ru~»*^*T"i"* --»-¦¦-* mmm\mm*i*m-**imm*imm __,_,_,.

tanto, ler um tratado sobre footballpara se transformar num jogador. An-tes é necessário que o atleta possua ashabilidades inatas, que então o treina-mento vai aperfeiçoar. Para isto, apa-rece o "treinador", nome mais adequa-

E' o football um desporto que exige, do ao professor de football, do que "téc-à quem o pretende praticar determina- nico", como usualmente é chamado, oudas qualidades pessoais, que são natu- "técnico desportivo", titulo homologa-ralménte desenvolvidas com a conti- do oficialmente pela Escola Nacional denuação e treinamento. Não basta, por- Educação Fisiea.,"

Pi -.•".'¦»w.».>i«.ii.i««.iiiiiiii.i.ii:!..,to^^^ 0d^míti^^

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OS "CÁTEDRA»" MARCARAM OS SEU VENCEDORESApesar da pista pesadanão encontraram dificuldades

A CÁTEDRA NUMA GRANDE .TARDE, ONTEM' Os "catedraticos" de nosso turfebrilharam ontem cm toda a linha.Basta.dizer que nos sete páreos ducorrida acertaram todos os ganha-dores que receberam a preferencianas apostas. Conseguiram, assim,firmar o conceito entre os apostado-res. Restabelecendo, ainda, o pres-tlglo que estava comprometido comas ultimas corridas, pois, no dia an-tcrlor apenas haviam conseguidoduas vitorias.

Desde a vitoria de Lisete na car-relra inicial com 6.446 poules até otriunfo de Italm (15.900), o prestl-glo das "catedraticos" íol absoluto.,não aparecendo os azarentos emboraalguns parelhelros aparecessem commelhores "performances" e abando-nados nas apostas.

Lorota (14.346), Puri (9.005), Bo-zambo (21.146), Tamandaré (15.477)

ISaravan (11.001) e Itaim (15.9001foram os favoritos que os "cátedra-

Leiam a CIGARRA?>¦;.

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'"' ?-3Rl» ir"» CVnW*'lSi^S*™^ ¦**-— »* Efia

,.-£$&?: dS . â;:* ^'ífSBSK,.' "• • .CENOURA GIGANTE

Islo, sim... é uma cenoura a tonio. Numa planiação em Wi/h?/-shaven, Alemanha, foi apanhado este exemplar, realmente nola-

vai. (Kevsione)

msSÊWÍM^iBJ^iíUB^^^^iSK^ Éft-nlSyQfffc^SKiSklra

ticos" viram, um a um, cruzando odisco da sentença.

xxxNa "sabatina" apenas Pacalano

(12.817) e Chesterfleld (11.258) con-seguiram corresponder, enquantoEolo (12.250), Cambuci (10.287),Ital (11.624) Jabuti (18.767) e Bi-rlgui (14.578) eram os favoritos enao chegaram a corresponder.

xxxNa sexta-feira, 20, o padrão foi

melhor. Pelo menos Doge (13.256),Velanie (11.951), Lucifer (14.183) eNacarado (11.197) acertaram como caminho do vencedor, enquantoCervo Alto (9.558) e Ibirapuera(9.048) não correspondiam á espec-tatlva dos entendidos.

Como se vê, estão de parabéns os"Catedraticos" de nosso turfe com obrllhareco de ontem.

PARAQRArOt

{jUWmó3

IIIITEIEMÉcio Carneiro

Foram sepultados no ultimo sa-oado, no Cemitério de São Francls-co Xavier, os restos mortais do an-tigo jockey e tratador de nosso turfeIndaleclo Carneiro que, no momen-to, era o tratador do stud Padilha.

Indaleclo Carneiro foi o jockey deEnérgica e por multo tempo foi o2as. montas da coudelarla Brasil,quando orientada por Santiago Vi-lalba.

Disputando pela segunda vez o Clássico "Alfredo Santos", Hamdarnrealizou como cavalo o que já ultimara, ha um ano como potro. Cotejoem que a norma é o predomínio da ala moça, pois, em 13 anos de "com-paraçâo" entre potros e cavalos, 9 vezes o triunfo coube aos novos, o"doublet" do filho de Carioca — tfto dificil que precisaremos remontaraos tempos de Quati para topar com feito análogo — não faz senão re-forçar a evidencia de que ha multo nossa elevage não produz um ani-mal de tanta classe, até 2.000 metros, quanto o filho de Sevènth Won-der. Pilotado com mão de mestre, por Luiz Rigoni, o craque do sr.Buarque de Macedo usou nesta segunda tentativa do "Alfredo Santos",um estilo todo especial e diferente daquele a que estava habituado an-tcrlormente. O ligeiro que, pela sua fogozidade irreprimível, não con»çebiamos senão naquelas disparadas vertiginosas, desde o pulo de salda,acionou de alcance maravilhosamente amansado pela mão de rédea doJóquei paranaense. E uma vez dominado o seu temperamento, sem orisco destas lutas suicidas entre cavalo e jóquei, podendo assim resôr-var a velocidade para uma partida na reta, está claro que, desde estemomento, a derrota dos outros competidores ficou lnapelavelmente de-cretada. Jabuti mesmo beneficiado com uma vantagem de 8 quilos nftopoude acompanhar a fulminante escapulida do creoulo do sr. PaullhoNogueira.

O "Alfredo Santos" proporcionou assim ao publico carioca duasvisões diferentes de um mesmo campefto: um ano, sob o pulso de Mes-quita, Hamdarn ganhava disparado desde o pulo, com mais de 10 cor-pos, aliás sobre uma pllot3da de Rigoni, a companheira Oarbosa Bru-ler. Agora trocaram-se os papeis e Mesquita chamado a dirigir o gran-de favorito Jabuti, teve de se resignar com um segundo a tres corno»da montada de Rigoni.

Em terceiro, a dois corpos, de Jabuti, e ganhando ainda de Man-guari, Marfim e Pracinha — tres lideres em colapso — finalizou Sea-ramoucne que, dia para dia, mais se agiganta com o desdobramentodos parceiros. O filho de Hunter*s Moon (em égua por Cameronan),que, ao que segundo tudo íaz crer, deve estar reservado um papel ore-ponderante nos clássicos de fundo de 1949, tropeçou no compromisso dedomingo com um Inconveniente decisivo: o traln falso, com 40" par» osprimeiros 600 metros e quase 65" para o quilômetro inicial... Tática,ja se vè, que, abreviando do percurso seria de ordem tanto a beneficiaros ligeiros quanto a desfavorecer os "strayers", categoria a que, nãotenhamos duvidas, Scaramouche pertence cem multo melhores razõesdo que 03 demais competidores.

Por 6x0, venceu oUnidos do Sol

Caiu o Baroneza frente aoclube de Iracy Coelho

Domingo ultimo, preliando com oBaroneza p. Ci em sua praça deesportes, o Unidos do Sul obteve ex-

préssiva vitoria pelo elevado escoredc 6x0.

A primeira fase terminou com avantagem dos locais por 2x0, goalsde Geraldão e Victor. Nesta etapao Baroneza conseguiu equilibrarmais ou menos o prelio, mais assimmesmo não conseguiu tentos.

O segundo período apresentou umUnidos do Sul bem mais agressivo,com a sua retaguarda mais firme, ea ofensiva, apresentou melhoriaconsiderável e conquistou mais 4tentos, sendo o primeiro de autoriade Mineiro ao receber uma bolacentrada por Geraldão, quando fal-tavam 15 minutos para o terminodo prelio, Abelardo marcou 3 ten-tos, num dos quais entrou com a bo-la, driblando assim o goleiro. Rcom uma vantagem de 6x0 terminouo prelio com mais uma vitoria doUnidos do Sul F. C.

Na preliminar venceu ainda os lo-caís por 2x1, depois de estar per-dendo na primeira fase por 1 xO.Os tentos do Unidos do Sul foramde autoria de Orlando.

Os quadros do Unidos do Sul atua-ram assim constituídos*.

1." QUADRO — Nlcanor, Carlos eDavi; Gondin. Fued e Flavio; Grilo,Abelardo, Victor, Mineiro c Geral-dão.

2." QUADRO — Cafunga, Hugo eSamanha; Polonês, Bené e Zico;Bagres Artur, Ielbo, Orlando e Pe-tronio.

Convidado o presidentedo Instituto do Açúcara visitar São Paulo

O deputado Salles Filho, presiden*te ,da Associação dos Usineiros doEstado de São Paulo, convidou, ofl-cialmente, o sr. Edgard de GóesMonteiro, presidente do Instituto doAçúcar e do Álcool, a visitar aqueleEstado.

Idêntico convite recebeu o presi-dente do Instituto do Açúcar e doÁlcool, dessa feita do Estado de Per-nambuco, por intermédio do sr. JoséPessoa de Queiroz, presidente daCooperativa dos Usineiros daqueleEstado,

Com 14 anostentou o suicídio

Em sua residência, á rua CaetanoMartins n. 12, casa 5, tentou ontemo suicídio a aprendiz de costureiraEunice Veloso dos Santos, de 14anos, sendo socorrida no Posto Cen-trai de Asistencia e posta fora deperigo.

A jovem Ingerira um tóxico de-pois de ter sido repreendida pelopadrinho, que não lhe conseiitia na-morar.

NO SETORAMADORISTA

..Os resultados dos jogos de amadores —Outras atividades

A CORRIDA DE ONTEMEM CIDADE JARDIM

Foi este o resultado dá corrida deontem, em Cidade Jardim:

lo pareô — 1.000 metros — 1°,

0 CLÁSSICODE SÁBADO

O calendário do Jockey Club Bra-sileiro anuncia como próxima atra-ção o "Clássico Imprensa", prova decar.icteristlcas originais, pois nfto diacesso senfto a produtos eitrêantes.Copia assim as condições do faisosoPrlx Jüignè que as autoridades doturfe, francês criaram há muitosnr.or, e d* onde tem saldo autenticascelebridades do türfe europeu, tn-dusive Bois Roussel um'dos maio-res reprodutores modernos.

Mais modesto tem sido até agorac cestino dos ganhadores do nossoImprensa, a saber Oln, Helenico eItaim, que n&o se afastaram dosmoldes dos corredores comuns. Mascomo este ano foram reservados parao "Julgne" carioca alguns specimesde boa origem e tipo, como Motro(King Salmon e Pharsala), Cunber-land (Hunter'8 Moon e Cuylta); Ja-vanes (Quatl e Come On (Sargentoe Balona) acredita-se que o vence-dor, qualquer que seja entre os ci-:ados, levará um pouco mais longeUo que Gin, Hèllenlco e Italm, a ma-nifestaçio de suas idades.

É^-,^M**As*V»*'M A-W^W^-O^***^^^^

AprontosDE HOJE

Dendaya (S. Ribeiro); 2", Jangada(R. Benitez); 3o, Voadora II (J.Costa). Rateio: CrS 86,00. Placés:Cri 28,00. <Jr| 40,00 e Cr$ 21,00,Tempo: 63. Cabeça.

2" pareô — 1.800 metros — 1",Hecuba (S. Ribeiro); 2», Vagabond(J. Nascimento). Rateio: Cr$ 31,00.Placés: CrS 25,00 e CrS 51,00. Tem-po: 119 2|10. Três corpos.

3: pareô —1.500 metros — 1°,Coran (E. SUva); 2o, Malandrino(M. Souza). Rateio: CrS 12100.Plàces: CrS 42,00 e Cr$ 20,00. Tem-po: 97. Pescoço.

4" pareô — 1.500 metros — 1",Harpia (R. Corrêa); 2<\ Janota (R.Pacheco). Rateio: CrS 40,00. Pia-ces: 26,00 e CrS 47,00. Tempo 98 7|10.Dois corpos.

5" pareô - 1.000 metros — Io, KidOlove (M. Cataldi): 2". Jaza (A.Rosa); 3", Parker (R. Silva). Ra-teío: CrS 193,00. Placés: CrS 60.00,CrS 20,00 e CrS 41,00. Tempo: 62 e2|10. Três corpos.

6» pareô — 1.500 metros — Io He-derea (L. Osório); 2", Hamlet (M.•Souza); 3", Italtuba (A. Lucca).Rateio: CrS 33 00. Placés: CrS 13,00,CrS 13,00 e CrS 17,00. Tempo: 98".Dois corpos.

V pareô — 1.000 metros — Io,Drop (O. Rosa); 2», Floreia (A.Lucá); 3", Vila Franca (J.'Nasci-mento. Rateio: Cr$ 13,00, Placés:CrS 13,00, CrS 32 00 e CrS 19,00.Tempo: 61 7|10. Dois corpos.

8- pareô — 1.600 metros - 1" Ha-difah (S. Ribeiro); 2", Calouro (O.Reichel). Rateio: CrS 15,00. Placés:Cr8 13,00 e CrS 20,00. Corpo.

9» pareô — 1.600 metros — 1°,Orenio (O. Reichel); 2», empatadosSombra (S. Godol e Visagem (M.Souza), Rateio: CrS 12 00. Place:CrS 12,00; placés de Sombra: CrS12,00 e de Visaaem, CrS 19,00. Tem-po: 87" 2|5. Dois corpos.

Movimento geral — Cruzeiros'..5.191.050,00.

— Toda a corrida da tarde de on-tem na Gávea, foi realizada na pis-ta de areia que estava pesada.

O "Grande Prêmio General Men-des de Morais" programado para aCistancla de 2.000 metros teve a suadistancia aumentada para 2.200 emface de não existir seta da aludidadistancia na pista de areia.

*—Aguardado com justificado in-

teresse a realização do "G. P. Im-prensa" no proximo sábado. A apre-sentaç&o de potros inéditos está,muito comentada na Gávea e entreos turfistas, pois, aparecerão algunsbons exemplares de nossos haras.

— 0 cavalo Carlos Magno foi re-tirado da prova clássica de ontemem vista de ter se apresentado sen-tido.

*—Ao levantar a principal prova

de ontem na Gávea o trlandés Sara-van estabeleceu novo "record" paraos 2.200 metros na pista de areia.

*— Para assistir a corrida de Gar-

tosa Bruleur no "G. P. Cario Pele-grlni" Irá de nossa Capital um grupode turfistas. Raimundo Chaves, ,*,fotografo oficial do Jockey Club, íoiconvidado pelo sr. Buarque de Ma-cedo para fotografar a "Lourlnha"em Palermo.

ESPORTE MENORE. C. LIBERDADE X FONSECA

TELESEfetuou-se a partida entre o £'.

C. Liberdade e o Fonseca, finalízan-do a poríia acima com a vitoria doLiberdade por 3x0. \

Aspirantes — Liberdade: 3x1.OUTRA DERROTA DO VILA

*

ALBANONova derrota sofreu o Vila Albano.Desta vez baqueou o grêmio dc Ja-

carepaguà frente ao Bento Gonçal-ves pelo escore de 4x1.

Aspirantes — Bento Gonçalves,3 a 1. .,.-.,, i' , mJ

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EDIFÍCIO MIRANDA SA-RIO DE JANEIRO

Em prosseguimento ao campeona-to da segunda categoria, foram rea-lizadas as seguintes partidas:LNG. DE DENTDO x OPOSIÇÃO

No gramado da rua HenriqueScheid, feriu-se o sensacional en-contro entre o Engenho de Dentroe o Oposição.

O embata ofereceu lances interes-santes e teve um transcurso renhi-do, tendo o Engenho de Dentro conseguido uma expressiva vitoria, pe-lo escore de 2 x 1.

Juvenis — Engenho de Dentro, 3a 2.

BENFICA x DEL CASTILOA peleja travada entre os qua-

dros do Benfica e o Deu Castilo, fl-nallbou após uma forte reação dogrêmio da rua Licinlo Cardoso, coma vitoria deste pelo escore de 6x4.

Juvenis — Del Castilo, 2x1.PORTUGUESA x SAMPAIO

O encontro realizado entre asequipes da Portuguesa e o Samnaioterminou com o triunfo do grêmioluso, pelo escore de 3 x i.

Juvenis — Portuguesa, 2x0.IRAJA' x FARAMEH

A pugna Irajá e Parames, fins-lizou com o triunfo do grêmio ueJacarepaguá, pelo escore de 4x1.

Juvenis — Iraja, 11x4.ASTORIA x RACINO

Travou-se no campo do Mavlles,o prelio entre o Astoria e o Racing,o qual finalizou com a vitoria doAstoria, por 5x2.

Juvenis — Astoria. 3x1.MANUFATURA x RIO

O Manufatura conseguiu levar devencida a esquadra do Rio, pelacontagem de 5x1.

Juvenis — Manufatura, 3x0.COSMOS x S. JOSK'

Saiu vitorioso neste encontro oquadro do Cosmos, pela contagemde 4x3.

Juvenis — Empate, 2x2.OS DEMAIS RESULTADOS:

Oriente, 3 x Campo Grande, 1.Juvenis — Empate, 2x2.Distinta, 4 x Oiti, 3Juvenis -- Oiti, 2x0.União, 6 x Corintians, 0Juvenis — União, 2x1.Rolai, 2 x Anchieta, 3Juvenis — Rolai, 2x0.Roslta Sofia, 6 x Cruzeiro, 5Juvenis — Roslta Sofia, 4x3.

ATLÂNTICO F. C. X E. C. JÓIADefrontaram-se em prelio amisto-

so os juvenis do Atlântico F. C. co E. C. Jóia, saindo vencedor o se-gundo por 6x3.NACIONAL F. C. X SOBERANO

F. CLUBEA partida de juvenis travada en-

tre o Nacional e o Soberano, findoucom um empate de lxl.

VENCEU O CURUPAITIUm bom encontro fot travado en-

tre o Curupaitl e o Independente doEngenho Novo, finalizando o mesmocom a vitoria do primeiro pela mi-nima contagem.

MATIAS AIRES X CARIOCARealizou-se o choque amistoso en-

tre o Matias Aires e o Carioca, ter-minando o mesmo com a vitoria doprimeiro por 6x1.

Ainda na ultima sexta-feira, feria-do nacional, o Matias Aires venceuo Nacional por 7x3, e nos segundosquadros por 7x1.

E. C. AMERICANO X POM-PEUF CLUBE

O prelio travado entre o E. C.Americano e o Pompeu F. C, fina-

lizou com o triunfo do E. C. Amerl-cano por 3x0.

Tambem um quadro misto dp E.C. Americano empatou com o Ca-Juelro pelo escore de lxl.

O Botafogo numa,(Conclusão da l." páçr/na;4o — Bangu

5o — America e Bonsucesso*i" — São Cristóvão7" — Canto do Rio8o — Madureira e Olaria

ARTILHEIROSVASCO, 50 goals — Dimas 18,Ademir 12, Maneca 9, Chico 6, Tu-ta 2, Edesio (contra), Friaça e DJal.ma (1 cada).FLAMENGO, 43 goals — Jair 12,Zizinho 11, Gringo 6, Durval 6. Lui-zinho 4, Vevé 2, Jaime e Zizinho (1cada).BOTAFOGO, 42 goals — Otávio 15Pirilo 9, Paraguaio 8, Bragüihha b,Geninho 2, Juvenal 2 e Santos 1.FLUMINENSE, 42 goals - Orlan-

do 13, Rodrigues 10,109 6, Simões 6,Maneco 3, Gualter (contra), índioCareca e Santo Cristo (1 cada).

S. CRISTÓVÃO, 33 goals — SouzaJI,-mcAl% Paulinho'4, Magalhães 4,Wilton 3, Jarbas 2, e Edgard 1.BANGU. 30 goals — Amaral 7, Ze-zinho 6, Moacir 4, Cardoso 3, Menu-zes 3, Joel 3, De Paula 2, Pinguela «Sono (1 cada).

OLARIA, 30 goals — Esquerdinha10. Baiano 8, Walter 5, Cidinho ;1Jair c Jorge (1 cada).

BONSUCESSO, 25 goals — J. Pin-to 9, Mariano 5, Zé Luiz 3, Tampi-nha 3, Joel (contra) Cola FaustoEnguiça e Marcai (1 cada).

CANTO DO RIO 23, goals — Ca-rango 7, Geraldino 6, Raimundo 5Hélio 3, Zarcl e Waldemar (1 cada).

AMERICA, 20 goals — Maneco 8,Esquerdinha 3, Wilton 2, Maxwell 2,Bigua (contra) Lima, Ary, Amaro eNtvaldlno (I cada).

MADUREIRA, 20 goals — Jorge 7,Didt Adir e Lpercio (2 cada), New-ton (contra), Betlnho, Beijinho Mi-neiro Benedito e Danilo (1 cada).

GOALS PRO E CONTRAVasco (50-20) — Flamengo (43-22*— Botafogo (42-15) — Fluminense

(42-19) — S. Cristóvão (33-38) •-Bangu (30-29) — Olaria (30-54) —Bonsucesso (25-39) — Canto do Rio(23-50) — America (20-31) — Ma-dureira (20-38).

TRATAMENTO DA SIFILIS,EM IO DIAS

à prova de laboratório, pelaPENICILINA e BISMUTO (proc. Dr.LEVADITI, de Paris), e pela PENI-CILINA s ARSÊNICO (proc. Dr.MO O RE, dos Estados Unidos).

A CONSULTA E MAI* A APLICAÇÃO EFORNECIMENTO DE 100.000 U. DEPENICILINA E APLICAÇÕESDE ELETRICIDADE MÉDICA

Segredos de um»(Conclusão da 1." página)

QUAL A SUA MAIOR SATISFA-ÇAO COMO CRONISTA? — Haverfundado um semanário esportivo ássegundas-feiras, e uma emissora es-porttva no Rio de Janeiro, coisa?que não existiam.

E A MAIOR DECEPÇÃO? - A denão ter presenciado a vitória da se-leçfio brasileira no certame mundialde 1938.

JA" EXOURSIONOU AO ESTRANGEIRO? - Varias vezes.

SE NAO FOSSE ORONISTA, PORQUAL CLUBE TORCERIA? — Pornenhum, porque, sinceramente, o esporte só me interessa como prática.

Quarta-feira: Milton Pinheiro.

OS DOIS QUADROS PARA ESTA NOITE(Conclusão do i.° p<S<íinc*Jconcentrados e tranqüilos quanto ao encontro de hoje. Assim, o quudroserá o seguinte: Castilho; Pé de Valsa e Helvlo; índio, Oliveira e Èl-

gode; 109, Santo Cristo, Simões, Orlando e Rodriguss.Os leopoldlnenses apresentarão a mesma defesa que Jogou e veneimo Canto do Rio. Entretanto, há uma dúvida no ataque, pois Enguiça está

contundido e problemática sua escalaçfio, dal havendo possibilidade deestrear Mario de Souza. Portanto, o quadro possível é o seguinte: Alva-rez; Nanati e Miguel; Vítor, Agostinho e Gato; Marcai, Spinell (ou Ma-riano), João Pinto, Mariano (ou Mario de Souza e Enguiça) e Tampinha.

ADALIilSA M BIRROS PINHEIRO GUEDES(MISSA DE 7.° DIA)

|JL Lui* Onofre Pinheiro Guedes, senhora e filha, Paulon^ Pinheiro Guedes, senhora e filha, tyelson Guanabarino

•*•*¦*•> Maio Forte, senhora e filha, Arabélla Barros áe Car-valho, Corina Barros de Freitas, Armando Alves <fc Barros e se-nhora (ausentes), filhos, noras, genro, netas, irmãos e cunhadada sua querida ADALGISA, convidam os demais parentes eamigos para assistirem ás missas que, em intenção de sua alma,fasem rezar depois de amanhã, quarta-feira, dia 3 do corrente,ás 9,30 horas, na igreja de N. S. dos Dores, no Ingá, Niterói, eno dia 5 do corrente, sexta-feira» ás 11 horas, na igreja daCandelária, no Rio, 1

A nossa reportagem anotou, namanha de hoje, os seguintes exet-ciclos:

IMAGINADA — L. Rlgcnl --1600 em 106"l/5.

OMAR — D. Ferreira — 1600 em103"2/5 •

RIO BONITO — S. Câmara —1600 em 104 "3/5.

GUATAPARA' — O- Macedo —1400 em 91"4/5.

MORENA CLARA — J. Mala —J. Maia — 1500 em 102"4'5. Suave.

GUANUMBI — R. Latorre —1500 em 95"2/5.

EDSON — L. Rigoni — 1500 cm97"2/5.

IRENE — A Barbosa — 1300 em85".

FURÃO — R. Freitas — 1600 em103"-

EDELFA — J. Mesquita — 1400em 90"l/5.

MA' — I. .Souza — 1400 em 91".PERVERSO — F. Irigoyen —

1040 em 139" 4/5.ERRANTE — J. Mesquita — 1600

em 107 "3/5.JECA — L. Leighton — 1200 em

79"1/5.HALCYON — Lad — :.600 tm

105 "2/5.CIPO' — P. Coelho — 1200 em

79"4/5.ALVACA' — O. Macedo — 1900

em 127".MARMITEIRA — L. Rigon! —

1300 em 86".GIGO — D. Ferreira — 1400 em

92 "2/5.RADAR — F. Irigoyen — 1600

em 103".HEMATITE - J. Ullôa - 1400

em 93".ESTHERITA — W. Lima — 1300

em 85".JUVENTA — I. Souza — 1200 em

78 "3/5BOM BOM — A. Neri — 140C em

93"IBICUHY — O. Tomaz — 1400

em 91"2/õ.STAR LIGHTER — J. Morgado

2040 em 141"3/5.MADRUGADORA — J. Tlr.oco

1200 em 78".HOLKAR — Lad — 1500 em 100"

Suave.EI5CALAO — I. Souza — 1400 »m

93"3/5.IRAK — J. Mesquita — 1500 ern

107".COQUETEL — A. Carvalho —

1500 em 98 "4/5.CAUTELOSO — L. Rlgont —

1600 em 107'\JABOTICABA — P. Fernandes

—1400 em 81"2/5.DIXIE — B. Ribeiro — 1200 em

79".GRASIELA — J. Tlnoco — 1300

em 86".PENEDO — J. Mala — 1200 em

78".RAMA — L. Rlgonl — 1400 em

91".EMBASSY — F. Irigoyen —

1400 em «0"l/5.

FARELHA8

JAVANtS — L. Leighton e JA-OAREI — J. Ullôa - 1600 em 101'.Ganhou Jacarel.

MARSHALL — J. Morgado fMOURO — J. Mesoulta — 160a tm103". Facll para Marshall

Mondar — l. Rigoni e. hespe-RIA — Lad - 1400 em 91". Vén-ceu Hesperia.

IRLANDA — J. Maia e OTEQUIJ. Graça— 1400e,*n 89"f/5 Me*

Ihsr pára Irlanda.MÍSTICO — L. Rigoni e ORNA-

TE — L. Mezaros — 1600 em ....104"l/5.. Juntos.

IRAPURU' — . h. Leighton eOUARULHOS — C. Dirlò - 1500em 97". Suave-

URUCANIA — L. Coelho e SA-RAIVADA — R. Barbosa —• 14CÓ emW"l/5. Ganhou Urucanla.

ESPADARTE - P. Coelho e ELI.DE - Z. Rigoni - 140Ô em í0"3/5.Elide ganhou íacil.

MORITZ — õ. Castro e QOLIASW Meirelle — 1500 ém l60(,3/5.

Ganhou Mòrltz.guido - J. Mei-quita, « Qihaj. Tinoco - 1400 em ír'2/5..

Melhor para Güido.

,»»m***m+mf*»tm*jitvt+mmmm*m w»ww>mwv<*>-^AMM»*<WMMMM*M¥**M<**s*W*i>« *VW>

Deu à praia o cadáverdo soldado desaparecido

Ha três dias estava desaparecidop soldado do Forte Rio Branco, tmNiterói, Joaoulm Pereira Coelho,n. 436, de 22 anos, branco, solteiroe re sidente na sua corporação,

Procurado em toda a parte por cú-legas e parentes o militar não apa-recia. Na tarde de ontem, o cadáverdo soldado desaparecido deu á praiaproximo ao Forte. O corpo foi re-movido para o necrotério, tendo apolicia do 2." distrito aberto inquerl-to paia apurar o íato.

n>i*^«Sífc"4-i««. ******* SmWc %,*5JhuvÀ.. * i». .a^.tiM»iSmX'jJx

STnTí Pri f^Wm i i it*1Ê*9*>\ pT^*?! i»iiS(4, JLl A d, <¦ Jí ' mKb. ít \.vffltM \ À'"Xt\À*e.Jm

**AÁA0**lAAÁ**Wij**ÍÀj^**j*•t^l^l*^***»*******!^********^***^*^

QUINTA DO RETURNO-(31-10-48)JOGO — AMERICA X VASCO-LOCAL — Campo do Botafogo.¦ RENDA — CrS 103.540,00.JUIZ — Barrick (Discreto).AMERICA - Osnl; Joel e Jalves: Hilton. Splnola e Gambá; Maxwell,Maneco, Ranulfo. Nivaldino e Jorgtnho.VASCO — Barbosa: Augusto e Wilson: EU, Danilo e Jorge; Maneca,Ademir, Dimas, Ismael e Chico1? TEMPO — Vasco, 1x0.GOALS — Ademir..Final —vasco, 3x1.GOALS — Dimas (de penalty), Maneco e Dimas.RESERVAS — Vasco, 6x1.IRREGULARIDADES — Náo houve.

XXXJOGO — FLAMENGO X S. CRISTÓVÃOLOCAL — Campo do Flamengo.RENDA — Crí 19.290,00.JUIZ — LOWE (Bom).

, J^AMENGO - Luiz, Newton e Serafim; Blguá, Brla e Jaime; Lui-Zinho, Zizinho, Vaguinho, Durval e Bodinho.

S. CRISTÓVÃO - Joel, Mundinho e Jair; Richar.d, Geraldo e Souza;Fogulnho, Paulinho, Menta, Jarbas e Magalhies.Io TEMPO — Flamengo, 2x0.GOALS — Zlzlnho e Durval.FINAL — Flamengo, 3x0.GOAL — Lulzinho.RESERVAS — Flamengo, 3x2.IRREGULARIDADES — Náo houve.

XXXJOGO — CANTO DO RIO X OLARIA.LOCAL — Campo do Canto do Rio.RENDA — CrJ 14.049,00.JUIZ — Mario Viana (Bom).CANTO DO RIO — Odalr; Borracha e Manoelzlnho; Vlcentinl, Edes'.o,

e Canellnha-NWaldemar, Carango, Geraldino Raimundo e Hélio.OLARIA — Delio; Oswaldo e Lamparina, Waltcr Olavc e Ananias;

Alcino, Ubaldo, Baiano, Limoeiro e Esquerdinha.Io TEMPO — Canto do Rio, 5x1. •GOALS — Raimundo, Geraldino, Carango e Baiano, Carango (pe-

nalty) e Hélio.FINAL — Canto do Rio, 6x2.GOALS — Esquerdinha e Raimundo.RESERVAS — Canto do Rio 1x0.IRREGULARroADES — Aos 26 minutos da fase inicial, Ubaldo agre.

dlu Edesio e foi expulso de campo.

JOGO — MADUREHtA X BANGU.LOCAL — Campo do Madureira.RENDA — Cr$ 10.462,00.JUIZ — Malcher (Regular.MADUREIRA — Milton: Danilo e Godofredo; Araty, Herminio eEunaplo; Luperclo, Dldi, Adir, Jorge e Betlnho.BANGU — Princesa; Domingos e Nogueira; Gualter, Irany e Pingue-

la; Sono, Meneses, Joel, De Paula e Zezinho.Io TEMPO — Bangu 2x0.GOALS — Joel e Meneses.FINAL —Bangu 2x1.GOALS — Jorge, para o Madureira.RESERVAS — Bangu 1x0.IRREGULARIDADES - Náo houve.

UM NOVO ASTRO NACONSTELAÇÃO DA TUPÍlll

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Mais um elemonto de real valor vem dé ser oontratado pelaTupi para Integrar a sua constelação de astros: Trata-se de Ri-beiro Fortes, jovem e talentoso gala de nosso teatro que até bempoüCo integrou o cast Dülcina de Morais é tevê atuação destaca-dissima nas peças do Teatro Clássico que a conhecida artista le-vou a cena no Municipal no inicio do ano corrente. Elemento an-tigo da Tupi,

"Ribeiro Fortes, depois de um ano de afastamento nao

resistiu as saudades e voltou a firmar um novo e vantajoso con-trato com a emissora lider que se prepara para a inauguração deseu novo transmissor de 50.000 watts. Vemos acima Ribeiro For-tes ladeado pelo diretor de Broadcasting da Tupi, dr. José Mauroe vários colegas do corpo de radio teatro da PRG-3 entre os quaisBerllet Junior, outro novo valor recém contratado pela Tupi.

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Rio, 1-11-1948 MARIO DA NOITE — Y

O CRIME QUE ABALOU A NAÇÃO

Pode ser que nem tudo esteja contadoafirma o delegado Fredgard Martins

Fala ao DIADIO DA NOITE sobre o caso o major Adauto Es-meraldo, diretor da Divisão de Segurança Política

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O major Adaulo Esmeraldo. dlrelor da Divisão do Segurança PolIHea e Socfal e o Megado GabinoBezouro Cintra, da Delegacia de Roubos, quando ivam ontem ao DIÁRIO DA NOITE sobre a

ocorrência do palacete da rua Maria AngeJica

Ainda repercute dolorosamente naopinião publica a brutal tragédiaera que perdeu a vida o sr. Virgíliode Melo Franco.

A respeito do lutuoso fato a re-portagem do D1AKIO DA NOITEdepois de ter acompanhado os de-poimentos tomados na policia, ou-viu, ontem, varias autoridades, poisrazoáveis conjecturas estão no ar,admitindo a participação de um ter-celro personagem que teria concor-rido para o trágico desfecho.TODOS EMPREGADOS FORAMOUVIDOS NA DIVISÃO DE PO-

LICIA POLÍTICAEmbora o inquérito esteja a car-

go do delegado Guerreiro de Castro,do Io distrito, os empregados do pa-lacete da rua Maria Angélica n. 664,foram ouvidos na Divisão de Segu-rança Politica e Social. Ali estive-ram, em presença das autoridades,a domestica Maria Amélia Mirandaque teria sido o "plvot" dos aconte-cimentos, o copeiro Antônio Ferreira

, Alves Filho, que substituirá a PedroPereira Santiago no mesmo posto eo motorista José Augusto de Olivél-ra que servia ao saudoso lider ude-

: nlsta hà 18 anos, sendo tambem pes-soa da sua mais absoluta confiança.

ALGUMAS CONTRADIÇÕESDesse interrogatório nada resultou

que robustecesse a hipótese de "al-

jguem" ter dado entrada, naquelamadrugada, ao ex-empregado e cn-'minoso, sendo todos os empregados'postos em liberdade.

Não obstante, consideremos: Ma-ria Amélia limitou-se a falar daspropostas amorosas que lhe fazia -ocriminoso Pedro Santiago até que d.Dulce, a patroa, resolveu demiti-lo.O.ue "depois disso encontrando-seeie com ela certa noite" relteirou aspropostas sendo novamente repeli-do, quando a ameaçou de morte. Fa-Inu do assalto da noite do dia 21 edas conhecidas providencias toma-das pelos patrões. Quanto à chavede que se utilizou o criminoso disseque "estava sobre o parapèito da ja-nela da cozinha", tendo ele quebra-do o vidro da janela para dela seapoderar e entrar na casa.

O novo copeiro declarou que foraadmitido há apenas uma semana.Que "na noite do dia 20" viu PedroPereira Santiago entrando na gara-ge e que ele lhe disse "ir dormir alicom o consentimento dos donos dacasa". -

O motorista José Augusto de OU-veira reportou-se à demissão de Pe-dro e declarou que seu patrão estavavivamente empenhado na capturado ex-empregado, pois "era bem ca-paz de levar a cabo alguma vin-gança".

Pelos grifos que fizemos nas de-clarações acima, pergunta-se: «

— Como e porque Maria Amélia

Para racionalizar aindustria extrativada carnaúba

O ministro da Agricultura deslg-nou o agrônomo-fruticultor Arios-to Rodrigues Peixoto, do Instituto deEcologia e Experimenta Agricola pa-ra ir ao nordeste ,a fim de consti-tulr, com os chefes das Secçôes deFomento Agrícola e das Agências dcServiço de Economia Rural, comas-soes destinadas a estudar e debater,com a participação das classes pro-dutoras, medidas tendentes a racio-nalizar a industria extrativa da car-nauba e elaborar ante-projeto sobreesse assunto, baseado em observaçõeslocais.

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encontrou-se com Pedro "depois"dele despedido, quando não estavaela interessada nas suas propostas?

Por que Maria Amélia diz quea chave estava sobre o parapèito dajanela, quando a verdade — apu-rada pela policia — é que a chaveestava sobre uma mesa, donde sópoderia ser retirada com o auxiliode v— arame, pelo criminoso, aforao ca:r> de lhe ter sido entregue por•'rx do interior da casa ?

Tendo Pedro entrado na "ga-rage" no dia 20, quando foi visto •;intsrrjelado pelo novo copeiro, An-tonlo Ferreira Alves Filho, dizendo-lhe qu: ia dormir ali, por que não!foram tomadas precauções para evl- jtar o assalto do dia seguinte, dia 21?!

E na possibilidade de tambem'no dia 21 estar Pedro dormindo na.

garage", como teria ele,nesse dia, jI?*ssado para o interior da reslden-;cia ?

E finalmente:Sendo voz unanime que Pedro'

7.veira Santiago continuava sendo;visto pelas redondezas, mesmo ue-,pois do roubo, porque os demais em-1p*.:gados não facilitaram á policiaa sua captura, quando — como de-pôs o "chauffeur" — o patrã- itava ,áo empenhado, "pois erabem capaz de levar a cabo algumaVlnsr.:iça"?OS ENTENDIMENTOS DO SR.VIRGÍLIO DE MELO FRANCOCOM O DIRETOR DA DIVISÃO

DE SEGURANÇA POLÍTICA,DIAS ANTES DA TRAGÉDIAEntre as autoridades que ouvimos

ontem sobre a lutuosa ocorrência, es>-tevT o major Adauto Esmeraldo, dl-retor da Divisão de Segurança Po-liv--i e Social. Fomos encontra-loImpressionado, como toda gente,com o Inesperado desfecho de umeas i que tanto ele como o lider ude-nista haviam vivi.'.o dias antes. Omajor Adauto lia os jornais, acom-pilhando os noticiários, quando oInterpelamos em seu gabinete. Eassim narrou-nos ele o detalhe:

No sábado, dia 23, recebi a vi-sita do dr. Virgilio de Melo Franco,a . aem ainda não conhecia pessoal-mente. Confesso que logo de iniciosn pessoa inspirou-me-farte con-fianco e simpatia, tanto assim que,tendb me solicitado a necessária au-torlz^.^n para adquirir nova arma,pois a sua fora roubada, nas cir-cunstancias conhecidas e que eleme contou, não só lhe dei a autori-zaçáo, como ainda, transgredindo opróprio regulamento e em vista dejá não pode-r ele adquirir a armanaoi*:le sábattío, ofereci-lhe e eleaceitou uma arma da poli-'" paraque não ficasse desarmado até se-gunda-feira. Neste dia, efetlvamen-te, depois de ter adquirido novas,armas para ele e para o seu moto-1rlsta, o dr. Virgilio comparecia no-1vãmente ao meu gabinete e me ds-]volvia a Tina -mprestada. E o fez,t-mbem c.3 uma forma multo ele-!gante, oferecendo-me na ocasião um je jmplar do livro "Journal de SalntHelene", do general Baron Gour-gand, com a seguinte e afetiva de-dicatoria: "Ao sr. major AdautoEcmeraldo — soldado ele próprio —cordialmente oferece estas memo-ri:..: de um soldado de outros tem«-ipos, o seu dedicado e grato patrício. I— (a.) Virgilio de Melo Franco. —Rio, 25-10-48."

"EU ESTANDO EM CASA OPOLICIAL SEREI EU"

E acrescentou o major Adauto:Independentemente do meu de-

ver, senti especial Interesse pelo ca-so do dr. Virgílio, pois sua persona-lldade era deveras Inconfundível. Etanto no sábado como na segunda-feira ofereci-lhe mandar um ou maisinvestigadores ficar á sua disposiçãoe. em ambas as vezes, disse-me o dr.Virgilio que estando no Rio não ha-via perigo, pois'ele mesmo defende-ria bem o seu lar. Insisti aue cou-sentisse em ao menos, colocar uminvestigador guardando sua reslden-cia ao que delicadamente, respon-deu: — Nesse caso, major Adauto,eu aceito o seu oferecimento mas sóquando eu viajar daqui ha algunsdias. Estando em casa, major, o po-licial serei eu — concluiu sorri-dente o dr. Virgilio. E coisa que ra-ramente faço — concluiu o Diretorria Divisão Politica — acompanhei ndr. Virgilio até o elevador solicitan-do-lhe que voltasse a proporcionar-me o prazer de novas visitas.

A POLICIA NAO ACEITA OU-TRA VERSÃO ALEM DA

QUE E* CONHECIDAAlem do Major Adauto Esmeraldo

ouvimos, sobre o movei do crime,o sr. Gabino Bezouro Cintra, dele-gado de Roubos e Defraudações; o«r. Fredgard Martins, delegado deSegurança Social e o sr. Cecil Borer,do Setor Trabalhista e onde foraminterrogados os empregados. Todosacham que a morte do saudoso poli-tico mineiro se deu de modo fortul-to durante uma frustada tentativade novo roubo. O sr. Fredgard Mar-tins, porem, arriscou uma duvida,dizendo-nos: — Emfim, pode ser auenem tudo esteja contado... — £s-**> tfirmativa pode ter maior valor

quando é certo que o sr. Fredgardconhecia mais particularmente o sr.Virgilio de Melo Franco de quemera admirador e amigo.

HOJE A AUTÓPSIA DOCRIMINOSO

No necrotério do Instituto MedicoLegal o pelista Newton Sales faráhoje a autópsia do corpo de Pedrodevendo o laudo ser apreciado peloGabinete de Exames Periciais.

CASA PARA OS SEGURADOS DOS SERVIÇOS TELEFÔNICOS DO DISTRITOFEDERAL -A Cal-xa de Aposentadoria ê Pensões dos Serviços Telefônicos do Distrito Federal, HflM^tMMções da Semana da Democracia, dará inicio, hoje, ws trabalhos da construção de um núcleo awMddde 109 unidades, que serão revendidas aos seus securados. O núcleo deverá estar <«•¦¦«• dfnt",°e300 dias uleis c compreenderá náo só uma escola mu nlcipal de ensino primário, como impMto Se assis-

tencia médica e social. Na foto, um aspecto do lançamento da pedra fundamental.

Morreu ontem o setua-genario atropeladono dia 21

No Hospital Miguel Couto faleceuontem Augusto David da Paz, par-do, de 76 anos, lavrador, morador naestrada da Gávea Pequena s/n„ que

.no dia 21 do mês findo fora atrope-lado na estra,da da Barra da Tijuca,quilômetro 15, por um caminhão nãoIdentificado.

O corpo foi removido para o ne-croterio do Instituto Medico Legal.

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Uma sexagenária e uma jovem mortas, e sete

pessoas feridas no impressionante desastrePETROPOLIS, 31 (Do correspon-

dente) — Na tarde de hoje, verifl-cou-se na estrada Petropolis-Tere-zopolls Impressionante desastre como auto particular chapa 30-028, dl-rljldo pelo s__*-proprietário, senhorFlorindo Cardoso, de 30 anos, casa-do, no qual viajavam ainda, alémde sua esposa, a senhora Henrlqu:-ta Eckternacht, e dois fli. s do ca-sal, Carlos, de 8 anos, e Marlene,d. 5, mais as seguintes pessoas:Othon Artur Eckternacht, Industria-rio, de 26 anos, casado; JulietaOúpha Eckternacht, de 18 anos, ca-sacVi;' Carolina Nlcolal, viuva, de 63- -ot.; Osmarino Ferreira de Morais,sargc_.o do Exércí.o, de 24 anos,solteiro, e sua noiva Elvira Cunhaide 22 anos, solteira, todos reslden-tes nesta cidade.

ROLOU NUM ABISMO DF. 59METROS

N&o se sabe ainda se devido auma derrapagem na estrada molha-da pela chuva, ou se em face dali..pericia do motorista, que recebe-ra re.-.-.temcnte a sua carteira, nu-ma das curvas existentes entre osquilômetros 14 e 15, o auto, que su-bi_ rumo a Terezopolls, deixando aestrada, despenhou-se num abismode cerca de 50 metros, indo cair es-patlfado dentro de um rio.DOIS MORTOS E SETE FE. ""^

Em consc-.uencla do desastre, ti-

livre dasBRÚHWmeWMUon,

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veram morte lnstr tanea a senhora Carolina Nlcolal e a ;. • Elvi

,r_ «....lha, ficando graveme '.. le-ri'.os os demais passageiros, aue fo-ram recolhidos ao Hosoltal doPronto Socorro de Pétropolls, comcr .:.'.o c' menina Marlene, que'...ido sofrido apenas contusões, retl-rou-se depois de medicada.

A POLICIAO suu-aclegado Matheus Lagreck

e o investigador Mario GouveiaGuedes, logo o.ue souberam do dolo-ros- acontecimento, partiram parao local, tomando, com ' .a rapidez-igna de todos os elogios,' todas asprovidencias necessárias de socorroas vitimas, abertura do inquérito eremoção dos mortos no desastre.

FALECEU O MOTC~.ISTAFlorindo Cardoso, prop-' - elo e

motorista do carro, cerca das 22 ho-ras de hoje, faleceu no Hospital deSanta Tereza, náo resistindo aosferimentos.

Os demais continuam em estadograve.

CHEGA AMANHÃO URUGUAI"

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Entre os passageiros, osr. João Daudt

Está sendo esperado amanhã, ànoite, no nosso porto, o transatlan-tico "Uruguai", da "Frota da BoaVizinhança", que procede de NovaYork e daqui rumará para BuenosAires. Fará escalas em Santos e emMontevidéu.

A bordo do referido navia viajapara o Rio o sr. João Daudt de Oli-velra, que chefiou a delegação doBrasil S Conferência Internacionaldo Comercio, realizada recentemen-te em Chicago. Vem também pelo"Uruguai" o sr. Iran Dutra, irmãodo pre.ilder.te da Republica.

A Alfândega vai adqui-rir uma camionéte

O chefe do governo autorizou aAlfândega do Rio de Janeiro a ad-quirlr uma camionéte, para os seusserviços.

A cobrança da Taxa de .9 centavos pelo IAPTEC

O chefe do governo, no processodo Conselho Nacional do Petróleosobre o pedido do IAPETC para aexpedição dc ordem para o inicio dacobrança da taxa de 0 centavos porlitro de carburante entregue a con-sumo, exarou o despacho seguinte:"Ao Ministério da Justiça, paraopinar sobre o Item 3, desta expo-sição".

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FERMENTAÇÃO NATURAL NA PRÓPRIA GARRAFA

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TRABALHADORES PERMANENTES PARA A LIMPEZA DOS CE-MITERIOS — Atendendo à determinação do secretario-geral deViação e Obras de Prefeitura, o diretor do Departamento de Llm-peza Urbana assinou um ato, ertando um novo Setor, subordinadoao seu gabinete, que ficará incumbido dos trabalhos de capina.ãodoe Cemitérios desta capital e serviços correlatos. Consideraram as

autoridades que os trabalhos de captnaç&o dos Cemitérios reclamamuma assistência permanente, para a perfeita conservação das arrassujeitas ao crescimento de capim e ervas daninhas. O "clichê"acima mostra um grupo de trabalhadores, no Cemitério de Inhaúma,

dando inicio à limpeza da necropole.

Milhares de crianças participaram da gloriíicação a Cristo Rei

Eloqüentes demonstrações de fé noCongresso Eucaristico de Porto Alegre

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A maior campanhaanli-m alarica domundo

Vaj tet inicio, em . revê, noBrasil, visando atingir v.ntcmilhões de pessoas

RIO, 30 (Meridional) — Em de-clarações á reportagem o sr. MarioPinottl, diretor do Serviço Nacionalde Malária, informou que o referidoserviço iniciará dentro em breve, amaior campanha antl-malària jáempreendida no mundo.

De acordo com essas informações,o plano estabelecido e a ser executa-do em 1949, cobrirá 3.500,000 doml-cillos, devendo ser atingidos direta-mente cerca de 20 milhões de brasl-lelros e devendo também ser cober-to, por nuvens de DDT, cerca de80% do território nacional.

O tratamento especifico da popu-lação atingida será feito em massa

Alvejado o prefeitode Agreste, emPernambuco

PORTO ALEGRE, 30 (Meridlo-nal) — Entre as mais significatl-vas solenidades do V Congresso Eu-caristlco Nacional, destaca-se a re-allzação, ontem verificada, da Con-centração Nacional da Congrega-ções Marlanas. Contavam-se milhares dt fcengregados, que estivsramsob a direção do padre Afonso Ro-drigues e do senador Apolonio Sa-Ies, respectivamente diretor e pre-sidente da Confederação das Con-gregações Marlanas.

Durante a concentração, usou dapalavra o senador Apolonio Sales,enaltecendo os sentimentos de fide-lidade relljosa dos congregados doBrasil a Jesuú Sacramentado e àSanta Igreja.

Prova eloqüentíssima de fé.tive-mos ontem ainda, com o exemplomagnífico das crianças católicasbrasileiras. Apesar do máu temporeinante, compareceram aos milha-res os pequeninos, que buscavamparticipar da glorifitação a CristoRei Eucaristico. Em virtude mes-mo do tempo, que se mostrava ad-verso, a Comissão Central do Con-grosso achara mais acertado trans-ferir a solenidade, a respeito do quese espalharam amplos avisos. Masnão influíram tempo e aviso noanimo das crianças congressistas.Ao receberem a noticia da trans-ferencia da comunhão, puzeram-seelas em marcha, em direção daCatedral Metropolitana, no firmepropósito de se aproximarem daMes» Eucarlstlca, para receber aJesus Sacramentado. Também seviam, entre os pequeninos, membrosdo Episcopado e alta.: autoridades,que lotaram inteiramente aqueletemplo.

Duas missas foram celebradas na^Catedral, uma em a nave superior eoutra na cripta, oficiando, na pri-melra, D. Joaquim Domingues de'Oliveira, arcebispo de Florianópolis

e, na segunda, o bispo do Rio deJaneiro.

A distribuição da comunhão foiprocedida por dezenas de sacerdo-tes, calculando-se que receberam oSantissimo Sacramento nada menosde 15.000 crianças.

Após a solenidade das santas mis-sas, os respectivos oficiantes, embreves orações, dirigiram a palavraas crianças, falando-lhes do signi-ficado do ato que acabava de cèrrealizado e realçando a importan-cia do V Congresso Eucaristico Na-cional.

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ADVERTÊNCIA DO S. I. SANITÁRIA

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I1HUE P UIé bí doença Elisa c traiçoeira

Esclarecimentos, instruções e cuidadosO Serviço de Informação Sanita-

ria distribuiu á imprensa a seguintenota:

Autor do atentado umdado de policia

sol-

RECIFE, 30 (Meridional) — Nomomento em que o prefeito do mu-nicipio pernambucano de Agresüna,eleito pela UDN, encontrava-se naestação telegrafica daquela cidade,redigindo um telegrama ao presi-dente da Republica e outro ao secre-tario da Fazenda de Pernambuco,encarecendo a necessidade das quo-tas dos impostos de consumo e tem-torlal serem revertidas em beneficiodo município, segundo dispõe, aliás.a Constituição Federal e a Estadua.foi o "edil" alvejado duas vezes atiros de fuzil, por um soldado dadestacamento de policia sediado emAgrestina.

As balas, por um triz i.ão acerta-ram o alvo, tendo um filho, um ir-mão e pessoas amigas do prefeito, amuito custo, conseguido desarmaro militar, que foi preso em flagrante.

Rua

Rua

Rua,

"A tuberculose pulmonar é umadoença insldiosa e traiçoeira.

Suas primeiras manifestações sãodiscretas e geralmente o doente nãolhes dá importância. Gripes frequen-tes. Tosse seca de pouca intensidade,diminuição do apetite, emagreclmen-to e suores noturnos sio sinais dealarma que, Isoladamente, ou emconjunto, podem significar a mani-festação Inicial de uma tuberculose.

Desde o período inicial da doença,c enfermo constitui um perigo paraseus semelhantes, porque é geral-mente um contagiante.

A tuberculose na fase inicial éconsiderada curavel, dai a grandeimportância em ser diagnosticadanesta fase.

O exame de raio X é o melo maisseguro para diagnosticar a doençaem sua fase inicial.

E' importante e aconselhável, noslocais onde se concerta um certonumero de pessoas — fabricas, escrl-torlos, colégios, asilos, etc, — que setealize o exame radtologlo em massaempregando a Abreu-grafia, que éum método econômico bastante eficiente e capaz de esclarecer quais ascondições pulmonares que se encon- __,ctJ£11„.v_._,0__u __.,_.,.„, _„„„,iram esses agrupamentos, afastando. _ Rua Augusto de Vasconcelos, nu-os doentes e protegendo aos sadios. mero 254 — Campo Grande.

A tuberculose é contagiante desde Decimo-Quinto Distrito Sanitárioo inicio. — Rua Senador Camará, n. 56.

A tuberculose é curavel se fôr ata- Decimo-Sexto Distrito Sanitário —rada em teu periodo inicial. Avenida Paranaguá, n- 435 — Gu»

Não descuide da sua saude, lem-Ivernador".

bre-se dos sinais de alarma e sii„.meta-se ao exame radiologico perio-dicamente.

O Departamento de Tuberculose tiaSecretaria Geral de Saude, acha-:,.aparelhado para atender a todos quanecessitem üe seus esclarecimentos,Instruções e cuidados.

Primeiro Distrito Sanitário — Ruado Resende, n. 128.

Segundo Distrito Sanitário — RuaiElpiaio Boa Morte, 11. 232.

Terceiro Distrito Sanitário — RuaBento Lisboa, ri. 48.

Quarto Distrito Sanitário — RuaGeneral Severlano, n- 91.

Quinto Distrito Sanitário — Avenida Rainha Elisabeth n. 248,

Sexto Distrito Sanitário —Camerino, n. 27.

Sétimo Distrito Sanitário —Desembargador Isldro, n. 52.

Oitavo Distrito Sanitário —Amaro Cavalcanti, n. 125.

Décimo Distrito Sanitário

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Es-trada Marechal Rangel, n. 24!) —Marechal Hermes. .

Decimo-Primeiro Distrito Sanita-no — Rua Leopoldina Rego, n, 754,

Decimo-Segundo Distrito Sanita-rio — Rua Cândido Benicio, n, 21)1,

Marechal Hermes.Decimo-Teceiro Distrito Sanitária

Rua Silvio Cardoso, n. 145 —Bangu'.

Declmo-Quarto Distrito Sanitário

Balança Comercialentre o Brasil e Canada

Somos os maiores fornecedores de café. masassucar só poderemos vender depois de 1950— Comprando mais e vendendo menos — A

produção de ovos em massa

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Uma feliz combina-r cio de azeite de

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Informações veiculadas por publi-cações oficiais canadenses, descre-vem com precisão a situação doaçucar e café brasileiros no Ca-nada.

O açucar está fora daquele mer-cado até 1950, em vista dos contra-tos ali mantidos com outros paisesNos primeiros seis meses de 1943entraram no pais 227.164 toneladasde açucar, tendo sido fornecedores,pela ordem de importância, Cuba,Republica Dominicana, Guiana In-

O AUMENTO DOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS

Remessa do projeto aoprefeito para sanção

A Câmara dos Vereadores encerrou suasessão legislativa deste ano

26. (Xk

Os vereadores realizaram ante-ontem, seis «essões na Câmara Mu-nlclpal. A primeira-começou no sá-bado, às 9 horas, e a ultima terml-nou ontem, cerca das 2,30 horas.

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Sim, bebamos o "nossorefrigerante gostoso

.. ,e bem brasileiro!MA

BEM GELADINHOITORNA A SEDE UM PRAZER.

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ÊmmWtr,.mAtWÀmWmWjggür ml

Muitos projetos foram aprovados,destacando-se entre eles o orça-mento da Prefeitura para 1949,onde são previstas as despesas, in-cluslve com o aumento do funcio-nalismo municipal, e a receita, comcriação de varias taxas e impostos,como vendas e consignações, indus-tria e profissões, para fazer frenteàquela despesa. Também merece-ram aprovação a criação do quadrode delegados fiscais da municipal!-dade, a reestruturação do quadroda secretaria da Câmara Municipal,,senão que neste foram reparadas injustiças oriundas de projeto ante-rior.

Ontem mesmo, teve lugar a ses-são de encerramento dos trabalhosno plenário da Câmara Municipal,tunclonando, contudo, todas as co-missões. Dessa maneira, os verea-dores entram em férias, até os pri-meiros dias de abril.UM DOCUMENTO ENTREGUE A'

MESAComo fez no ano passado, o sr.

Jaime Ferreira entregou à Mesaque presidia os trabalhos, um do-cumento por ele assinado, cujo teornão foi revelado aos pares. Muitosafirmaram, contudo, que se tratavade um pedido de renuncia de umadas comissões de que fez parte, umavez que fora excessivo o esforço quedispendeu durante todo o ano. Ou-tros, contudo, revelaram, que eraum pedido de renuncia do manda-to de vereador, pois o-representai}-te populista não se mostrara satls-feito com a aprovação de váriosprojetos, os quais, juntamente como sr, Ozorio Borba não deixou me-recer a atenção de seus colegas,destacando-se a criação de cargosde delegados fiscais. A medida con-tudo, não foi confirmada, sendo odocumento encaminhado à comis-são diretora.

O AUMENTOAò encerrar os seus trabalhos os

vereadores, como noticiamos, apro-vou o projeto de aumento dos fun-cionarios cujo texto será ainda estasemana encaminhado ao prefeitoMendes de Morais. Os autógrafosestão para Isso sendo assinados pe-los edis cariocas.

glesa, Ilhas Fldji, Jamaica, Barb:»-dos e Trinidad.

Quanto ao café somos grandesfornecedores do Canadá e a posiçãodo Brasil, no primeiro semestre de1948 é bem melhor do que a ocupa-da em 1947. No semestre em quês-tão fornecemos ao Canadá 7.250toneladas de café, num total de19.128 toneladas importadas pelopais. Os demais fornecedores fo-ram: Colômbia, 6.380 toneladas;África Inglesa, 1.778; Salvador,1.517; Guatemala, 658; Costa Rica,402; Equador, 355; México, 241; Ni-caragua, 133; Haiti, 107; Congo Bel-ga, 98; Venezuela, 88; RepublicaDominicana, 74; Hawai, 40 e Abls-sinia, 7 toneladas.

O BRASIL COMPRA MAIS DOQUE VENDE AO CANADA'

No mesmo primeiro semestre de1948, o movimento da balança co-mercial com o Canadá atingiu àsoma de dólares, 22.285.401, senãoas importações de produtos brasilei-ros dc 9.882.173 e as exportaçõespara o Brasil de 12.563.228.

Os principal» orodutos importa-dos do Brasil pelo Canadá foram,laranjas frescas, café em srrão, óleode caroço de algodão, óleo; de ma-mona, algodão em rama, téobromí-na e ceras vejetais e minerais.

300 MILHÕES DE DÚZIAS DEOVOS

Nos sete primeiros meses desteano o Canadá produziu 294.284.000dúzias de ovos e em igual periododo ano passado essa produção foide 262.571.000 dúzias.

ESTAÇÃO DE CAMPO GRA1YLERUA TENENTE-CORONEL AGOSTINHO, 55-59Bom prédio para negocio e uma vila com diver-sos prédios, serão vendidos pplo leiloeiro CÉSARLEITE, quinta-feira, 4 de Novembro de 1948, ás3 horas da tarde, em frente aos mesmos, por or-dem do Juiz da l.a Vara de Órfãos e Sucessões, no

Espolio de PEDRO PIERONI.

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Os barbeiros queremaumento

VAO REUNIR-SE DIA 5 DENOVEMBRO, AS 20 HORAS

Os barbeiros, que pleiteiam au-mento de salários, vão reunir-se emassembléia de classe, na sede de seusindicato, dia 5 de novembro, ás 20horas.

Na assembléia será discutido o pa-recer da "Comissão pró-aumento desalários"*

Prorrogado o prazode inscrições naAeronáutica

O prazo de inscrições para matri-cuia na Escola de Aeronáutica, quedeveria ser encerrado ontem foiprorrogado.

Até o dia 13 de novembro serãoaceitas as inscrições dos interessados.

Oficialização da FolhaComemorativa do 5o C.Eucaristico Nacional

O secretário da presidência da Re-publica encaminhou á apreciação doDepartamento dos Correios e Telé-gratos o telegrama em que a Socle-dade Fllatélica Riograndense, comsede'.em Porto Alegre, pede a inter-ferencia do governo junto àquele or-gão, para que seja oficializada a Fo-lha Comemorativa do V CongressoEucaristico Nacional,

Pediu para a ImprensaNacional editar um livro

O secretário da presidência da Re-publica solicitou ao Ministério daJustiça que aprecie e responda a car-ta, em .que Domingos William daFonseca Schocalr, residente em Bar-ra Mansa, no Estado do Rio, pedeautorização para a Imprensa Naclo-nal editar o trabalho de sua auto-ria "A senhora das rosas".

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De ERN^ST E. BLAU

mptorista de ônibus que nãoconsegue abrir a porta... o esforçopara entrar num trem suburbanoem hora de muito movimento... eestou de volta á cidade grande, de-pois de passear numa cidade do in-terior e conversar com gente tran-quüa.

Ao olhar as fisionomias fatigadasdos que vivem nos grandes centrospergunto a mim mesmo se milhõese milhões de. homens e mulheres quevivem numa cidade grande já fo-iam ou serão felizes algum dia emsua vida. A pressa, a tensão, aspreocupações, os empurrões, nadadisso contribue para a felicidade deuma pessoa. Anos após anos, essagente percorre o mesmo caminho —por exemplo o bonde o ônibus, aAvenida, o elevador para o 17° on-dar. Eis uma maneira muito curió-sa de gastarmos nossa curta vida,coisa que só temos uma ves. Desúbito, sentimos que estamos che-

v gando ao fim e verificamos que não^chegamos a viver.

Percebemos isto mais claramen-te quando vamos a um aquário eobservamos aqueles peixinhos infe-llkes, que não socegam um instante,na rua uma almofada em chamas...pois esfão sempre batendo no vidroio tanque.'•-Disse um sacerdote "O povo ho-

Ll / ívn ^WÊÊÊÈ.

ANIVERSÁRIOSFazem anos, hoje: sra. Rosa de Men-

donça Lima — general Constando Des-champs Cavalcanti — sr. José Arugao— sr. Ernesto Iencarelll — sr. ÁlvaroOnetl de Figueiredo — sr. Octavio doNascimento Brito — sr. Romulo GomesCardlm — sra. Alice Dias — sr. Arturde Carvalho — sr. Avelino Luiz Neves —sr. Ari Cataldl — sra Ester Machado daSilva.

Fazem anos, amanhã: sr. Edmundo deMiranda Jordão — Jornalista Mário Ma-galhües — sr.-Alberto Vidal Barbosa —coronel Timóteo Fernandes Machado —srai Edite. Pires de Assunção — sra..Rita de passla Fernandes Toscano —sra. Hilda Torres Haldan — majorConstando Dèscbamps Cavalcanti Fl-Iho — sr..José dé Araújo' Mendes — si.Ernesto de Barros Wemeck — sr. Fcll--dano Callielros — srta. NUza de SouzaGomes — coronel João Maciel Monteirode Matos.NASCIMENTOS

JÚLIO CÉSAR, filho do sr. Ademarde Oliveira Xavier e sra. GulomarTorres Xavier.

EDNA, filha do sr. Orlando Campose sra. Ednela Correia Campos.

LUCIOLA, filha do sr, Gabriel Hen-rlques e sra. Dulclnela Loureiro Hen-riques.

DIRCE, filha do sr. Arlovaldo Carnel-ro Landes, e sra. Maria Coelho Landes.

De Regina Célia França Cantinl, filhado casal Lais Alves Cantlnl-Nllce Fran-ça Cantinl.FESTAS .

FLUMINENSE F. C. — Domingo,vesperal dançante.HOMENAGENS

PROF. CÂNDIDO MOTA FILHO — AComissão promotora da homenagemao prof. Cândido Mota Filho, por mo-tivo de sua recente designação paraa chefia do gabinete do novo minis-tro do Trabalho, e que constará de umalmoço no salaão de honra da Casado Estudante do Brasil, no dia 20, ás12,30 horas, é composta dos srs. Joa-qulm Inojosa, Waldemar . da Silveira,Jorge de Lima, Ivens de Araújo, A Vlel-ra de Melo e Pedro Poppe Gyrão.COMEMORAÇÕES

"DIA DÓ TAQUIGRAFO" — Na reu-nião levada a efeito na Sede Centralda Organização Taqulgraflca Brasileira,á qual .estiveram, presentes proflssio-nais das Casas.dé Parlamento, Supre-mo Tribunal'Federal, Autarquias, Co-merclo e Industria em geral, entre ou-trás providencias tomadas relatlvamen-te á comemoração do Dia do Taqulgra-fo, no Rio de Janeiro, ficou assenta-da a realização, a 7-de novembro, deum grande churrasco de confraternl-zação da classe.

Alem das listas existentes nos dlver-sos setores, os Interessados poderãotambem Inscrever-se na sede da aludi-da Instituição técnica.

Nós Ji estamos cansados de ouvir, de ler e ter certeza que so-mos um povo mal comportado. Nào somos amantes da rotina eesse sangue misturado e complicado que temos, nos empurra paraum lado que nfio é certo, para outro que é certo demais. Somoslentos, somos rápidos como macacos, somos organizados ou atira-mos arquivos pelas janelas e nessa duplicação de atitudes e von-tades, somos Isso que somos: um povo mal comportado, Toda ati-vldade de trabalho que requer mais de um, é começo de briga. Nãofalo da politica dos funcionários, nem das deslnteligenclas dos jo-gadores de futebol ou de pif-paf. Volto à gente de rádio para fazervaler essa sessão lida por dois ou três, mas, é verdade das maioresessa qüe conjunto com titulo, não dura, morre cedo ou tarde. Nãocontaremos o numero de duplas, de trios, quartetos e bandos quenasceram e morreram a base da briga. Quando começa a nascera Idéia da formação os elementos se dispõem a luta com corageme sacrifício. O sonho é chegar a beira do microfone por qualquerpreço e até de graça. Uma vez lâ dentro a rapaziada muda de cor.Viram capoeiras contra a direção, revolucionários entre si e mor-rem como gado na seca. Agora mesmo tivemos uma arruaça destasna Orquestra Fon-Fon que estava em. Paris e onde iria cumprircontratos. Já há quase um ano na Europa o conjunto brasileirotinha Fon-Fon como responsável. Diante do exlto ou da palsa-gem a rapaziada começou a entrar naquela fase de descontenta-mento. Veio a revolução Interna e trombones e pistons se harmo-nizaram contra a batuta do maestro. Fim! Metade ficou em Paris,com outro nome, com novo regente — talvez o chefe da Intentona— e Fon-Fon foi para Barcelona, onde esta Lili Moreno precisandode ritmo para sacudir o corpo.

Hollywood sem Máscara

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PROGRAMAS DE HOJE"^ TCPI

19,00 — Boa noite para voeé; 19,05esportes; 19,30 — Agencia Nadonal;

20,00 — Lojlnha Musica; 20,30 — Pro-grama variado; 21,00 — Entrevista comHaroldo Barbosa e Bellet Júnior; 21,30

Musica maestro; 22,00 — Teatro Tu-pi; 23,00 — Diário Tupi; 23,30 — Mu-sica Romântica; 0,00 — Encerramento.

TAMOIO18,00 — Ave Maria; 18,05 — Teatro

Religioso; 18,30 — Hora da Saudade;18,45 — Esportes: 19,00 — Musica fran-cesa; 19,30 — Agencia Nacional; 20,00

Programa variado; 20,30 — Romancesemanal; 21,06 — Sessão das Nove; 22,00

Cassino da Chacrlnha; 0,00 — Encer-ramento.

RADIO NACIONAL17,30 — A vida é assim, 18,00 — Cl-

ne revista; 18,30 — No mundo da bo-Ia; 18,45 — Minha vida meu amor;20,00 — Radio novela; 20,30 — Cançãoromântica; 21 — Comentário político;21,05 — Radio novela; 21,35 — Sua ex.celencla o sucesso; 23,30' — Musica de-llolosa.

Rádio Guanabara: 20,00 — A vida co-meça ás oito;. 20,30 — Palácio das gar-galhadas; 21,05 — Onde canta o sabiá;21,30 — Prefixo — Radio novela; 22,00

Salão de musica; 23,00 — "Bnit.-!" dada Mela Noite.

RADIO MAYRINK VEIGA19,05 — Esportes, com Oduvaldo <Joz-

zl; 20,00 — Panorama político; 20,10Reportagens e orquestra; 20,30 — No-vola; 21,00 — Cavalgada de estrelas;21,30 — Paradas de campeões; 22,00 —Comentários; 22,05 — A' margem damusica; 22,35 — Blb. do Ar.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇ.17,00 — O dia de hoje há muitos

anos..,: 17,30 — No reino da ale-gria — Programa lnfanto-Juvenil.

Itádlo Roquete Pinto: 17.45 — Cha-mando a América; das 18,05 ás 18.30 —Curso de religião para professores, sobi direção de monsenhor Helder C«ma-ra; das 18,30 ás 19,00 — Aproveitando eterra; das 19,00 ás 19,15 — Bolsa de ve.lores — Suplemento musical; das 19,15 'ás 19,30 — Noticiário radiofônico da ,BBC, de Londres; das 20,90 ás 20,15 —Recital da pianista Isolda flassi: d.i520,30 ás 20,45 — Atividades •'.« Preffitu- ira; das 20,45 ás 21,00 — Um olhar sobM |a vida, redação de Genolino Amado:das 21,05 ás 21,30 — A ópera experlmen.tal; das 21,30 ás 22,00 — Rádio Canadád<as 22,00 ás 22,30 — Autores e livro:,por Armando Migueis: das 32,30 ás 33,00

Trechos do "Requlem" de GabrielFauré.

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De saber qnemais uma vesos americanosreconhecem ovalor do nossoAri Barroso,c o n v idando-o

pan musicar uma peça na Broa-dway.

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Da gravação deIvon Curi dosamba de Dorl-vai Caymmi"Adeus". Nfioque a voz este-ja ruim, pois

Ivon canta bem, mas é que o discoestá chiando prá xuxú...

LeSam a CIGARRA

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Lee Bowman e Inqtld Beigman são vistos aqui auaa fotografia tltada num coclcfail pari/ no Crjrs-fal Room do Beveily HIUs Hotel. Uma excelente vos foi o que lançou Lee no cinema. Depois de ai-guns tílmes musicais. Lee enfrou para a Academia de Arte Dramática, em Nova Yozk. Durante oi

anos depois de formado, foi ele um dos artistas mais procurados pata papeis principais

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FILMES DA SEMANAWMMMMMWflkltfMMMI ' ~"*"*ri—irnnrinr>rinnrifM»»ri

NA TELA

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RADIO - ENTREVISf A

je gasta cada vez mais e obtém ca-da vez menos felicidade. Temos me-nos satisfações sólidas do que nos-sos pais."

Sim, ao voltar de minhas ferias,posso compadecer-me do marinheiroque recentemente matou uma mu-lher numa taverna. Ele acabava dcchegar do alto mar, e a mulher in-sistía em tocar o disco — "Bongo.Bongo, Bongo, não quero sair doCongol". Ela o tocou 25 vezes semintervalo e ia trocar o dinheiro paracolocar outra moeda no caça-ni-queis... quando ele a matou. Elarealmente, "estava gastando cadavez mais em troca de cada vez me-nos felicidade."

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! fei primeiro/ :

SANGUE DE HERÓIS

ASPIEAP01Z

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Leiam "A Cigarra"

©MEZáULHÂOusa uma coceaosA süccãoPfiBA COLOCCiQ. A LAMA £ AAEÈIA NO SACO EXISTENTESOS A BOCA. OS ASPIEAOO'BES PE LISO DOMÉSTICO BA'SEIAM-SE NO MESMO PEIM-

Cl'PlO>

Por Amado ALVES

ACYR MELO — Violão tenor dos"Garotos da Lua", um conjunto na-cional, do elenco das Emissoras As-socladas, entrevistado, responde:

ACYR MELO, ONDE VOCÊ NASCEU?Acontece que eu sou baiano...

QUAL O SEU ROTEIRO RADIOFONI-CO?V— Iniciei na Rádio Sociedade daBahia, em seguida Rádio Tupi, do Rio.

QUAL FOI A SUA PRIMEIRA ORA-VAÇAO? - "In the mood" e "Carava-na", isso em 1946.

QUAL FOI O MAIOR SUCESSO? —"Caravana".

O QUE PENSA DAS FANS? — A re-compensa do nosso esforço.

SEU DIVERTIMENTO PREDILETO? -Praia, cinema e teatro.

E' TORCIDA DE QUAL CLUBE? -Sou pelo Super-Campeão — Fluminense

QUE GÊNERO DE LITERATURA VO-I CE PREFERE? — Policial e aventuras

JA' FILMOU? — Tomei parte em "Luzdos meus olhos" e "E' com este que euvou".

JA' EXCURSIONOU FORA DO BRA-SIL? — Não.

QUAL E' O SEU MAIOR DESEJO? -Ver nosso conjunto desfrutando o lu-gar que realmente merece.

TEM PLANOS PARA O FUTURO? —Sim, é claro.

QUAL FOI A MAIOR EMOÇÃO DESUA VIDA? — Nlo tive até o presente,uma emoção que possa destacar.

E' SUPERSTICIOSO? — Não.TEM PARTIDO? INTERESSA-SE POR

POLÍTICA? — N&O, nfto.QUE TIPO DE MULHER PREFERE?

— Moreno.E' ECONÔMICO? — Qual o queiO QUE PENSA DO AMOR? — Quando

sinceramente correspondido, a maiorcoisa do mundo.

O QUE ACHA DO CASAMENTO? -Casar é bom, porém, nfto casaré melhor..,

E DO DIVORCIO? — O divórcio tuma grande solução para os que nfto fo-tam felizes com o casamento.

COMO PASOU A INFÂNCIA? — Estu-dando e praticando esportes.

O QUE MAIS O IMPRESSIONOU NAVIDA, ATE' HOJE? — Nada vi atada,que me causasse uma grande Impressão.

SUA MARCA DE CIGARRO? — Nãotenho marca preferida.

O QUE ACHA MAIS DESAGRADÁVELNA VIDA? — Estar longe de minha fa-mllia.

E A COISA MAIS AGRADÁVEL? -Excurslonar.

O QUE ACHA DO PROBLEMA DAS.FAVELAS? — E' um problema qus hámulto Já devia estar solucionado.

SE FOSSE O PRESIDENTE DUTRA,O QUE FARIA PARA DEBELAR A CRI-SE? — O presidente está agindo mui-to bem.

JA' TEM MUSICA PARA O CARNA-VAL DE 49? — Temos e acredito queserá uma do "páreo".

O QUE PENSA DA PENA DE MORTENO BRASIL? — E' o unico melo de pfirfim a essa inconcebível onda de crimesque enchem as colunas dos Jornais, dia-rlamente.

ACYR MELO, VOCÊ USA ALGUMA"CHAVE" ESPECIAL, QUANDO QUERCONQUISTAR UMA PEQUENA? - Nãomeu caro, eu sou oportunista.

Correspondência para esta secção —rua Retiro dos Artistas, 53 — Jacarepa-guá — Rio:

D. LALA E SEUS GOLPES

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(FORT APACHE)filme da RKO-Radio, com Jonh Wayne, Henry Fonda, Shlrlev Temple,Pedro Armendfirlz, Ward Bond, George O' Brien, Vitor McLaglen, GrantWlthers, pick Foran, Guy Kibbee, Irene Rich, Anna Lee, Mae Marsh,Jack Pennlck, Miguel Inclén, e Francis Ford e John Agar. Dirigido porJohn Ford. Nos cinemas Plaza, Parisiense, Astoria, Olinda, Ritz, Star,Republica, Primor, Colonial e Mascote.

Previsão — Film épico, baseado numa historia curta de James War-ner Bellah — "Massacre" — publicada no Saturday Evening Post, sobreum episódio histórico passado depois da Guerra Civil americana. —1870. Película de assunto local, embora dirigida com vigor pelo grandeFord. Marca a volta — em nossas telas, porque antes já lizera outro lil-me na Warner, ainda Inédito entre nós — de George O* Brien (protagonis-ta da película que deu fama a John Ford — "O cavalo de ferro"), depoisda guerra. E a estréia no cinema do marido de Shirley Temple — JohnAgar.

A DANSA INACABADA(THE UNFINISHED DANCE)

filme da Metro, em Técnlcolor, com Margaret O' Brien, Cyd Charlsse,Karln Booth, Danny Thomas, Esther Dale, Thurston Hall, Harry Hay-den, Marle Eleanor Donahuse, Connle Cornell, Ruth Brady, Charles Bra-dstreet, Ann Codee e Gregory Gay. Dirigido por Henri Koster. Nos tresclnes Metro.Previsão — Produção Joe Pasternak, que é a refilmagem de um gran-de celulóide francês de antes da guerra — "La Mort du Cygne" — deJean Benoit-Levy, considerado o mais belo filme até hoje feito sobre o"ballet". O original — que íoi laureado na Exposição de 1937 com o grán-de prêmio — era Interpretado por Mia Slavenska, Yvette Chauviré, a ga-rota Janine Charrat e as alunas do corpo de baile da Opera, com coreo-

grafia de Serge Lifar. O argumento é baseado na novela de Paul MorandA refilmagem não possui o valor da pelicula gaulesa. Entretanto, deveconstituir um bom filme do gênero, pois Pasternack é um produtor debom gosto, que sabe como poucos o segredo da bilheteria...

ROBIN HOOD — O PRÍNCIPE DOS LADRÕES(THE PRINCE OF THIEVES)

filme da Columbia, em Cinecolor, com John Hall, Patrícia Morrison, Ade-de Jergens, Alan MowBray, Michel Deane, H. B. Wamer, Lowell Gilmore,Gavln Muir e outros. Dirigido por Howard Bretherton. Outra aventurade Robin Hood — desta vez intepretado pelo herói de "O Filho do Sol",com argumento de Alexandre Dumas... Em "avant-premier", no s. Luiz.

QUANDO OS DEUSES AMAM(DOWN TO EARTH)

filme da Columbia, em Técnlcolor, com Rita Hayworth, Larry Parks,Marc Platt, Roland Culver, James Gleasson, Edward Everett Horton,Adele Jergens, Georg Macready, William Frwly, Jean Donahue, KathleenO' Malley William Heaade, James Burke e Fred Sears. Dirigido porAlexander Hall. Nos cinemas Palácio, São Luiz, Carioca, Rian, Florianoe Pirajá.

Previsão — Eequenciá da bela comedia de Robert Montgomery, Claude'Rains e os mesmos Edward E. Horton e James Gleasson da peliculaatual. Desta vez Mr. Jordan é Interpretado por Roland Culver. E o ar-gumento é uma fantasia passada no Olimpo, apresentando Rita Hayworthcomo Terpsicore. o realisador é o mesmo do primeiro filme. Não tem,evidentemente, o valor de "Here Comes Mr. Jordan", que era adaptadoda ramosa peça de Harry Segall, porem, é uma comedia musical diferen-te, realisada com muita finura. Vai agradar podemos garantir, porquejá assistimos o filme.

. O VALE DO DESTINO(DEEP VALLEY)

filmeda Warner Bross, com Ida Lupino, Dane Clark, Wavne Morris, FayBainter, Henry Hull e Willard Robertson. Dirigido por Jean Negulesco.No Vitoria. (

Previsão — Drama de amor e vingança, escritório para a tela porSalka Viertel, Stephen Morehouse Avery e Dan Totheroh, passado nasmontanhas. Historia de um fugitivo, apresentando Dane Clark no seuprimeinro papel dramático. A direção de Negulesco faz prever um bomfilme, que não é só de Dane — tambem de Ida Lupino.

RESGATE DE UMA CONSCIÊNCIA(ALL MY SONS)

filme da Universal International, com Edward G. Robinson, Burt Lan-caster, Mady Christians, Louisa Horton, Haward Duff, Frank Conroy, eoutros. Dirigido por Irving Reis. Em segunda semana de exibição no Rex.

MAEfilme da Pró-Arte (Filmoteca Cultural), com Alma Flora, Bené Nunes,Manuel Vieira, Rari Reis, Lidia Bastiani, Amadeu Celestino, Jorge Doria,Rosa Radi, Jesus Ruas, Luiza Barreto Leite, César Ladeira, e outros. Di-rígido por Teófilo de Baros Filho. Em quinta semana de exibição, noImpério...

EM CADA CORAÇÀO UM PECADO(KING ROW

filme da Warner Bross, com Ann Sheridan, Robert Cummings, RonaldReagan, Betty Flelds, Charles Coburn, Claude Rains, Judith Anderson,Nancy Coleman, Kareen Verne, Maria Ouspenskaya, Harry Davemport,Ernest Cossat, e outros. Dirigido por Sam Wood. Estreiado em 1943, noVitoria, São Luiz Carioca e Rian. Em reDrise no Odeon.

TRÁGICA INOCÊNCIAfilme francês (Produção Ariane), com Michel Simon, Jany Holt, Jean

(NON COUPABLE)Wall Georges Brehat, Jean Debucourt, François Joux e Robert Dalban.Dirigido por Henri Decoin. Em terceira semana de exibição no Pathé.

O CAVALEIRO VERMELHO

CAPITÓLIO — Sessões Passatempo —Novidades — Variedades — Curiosi-dades Desenhos — Comédias.

CINEAC TRIANON — Novidades — Va-rledades — Curiosidades — Desenhos

Comédias, etc.CINEMINHA DO LEME — Variedades.IMQERIO — AVENIDA — Mãe — Alma

Flora e Bené Nunes — 2-4-6-8-10.METRO COPACABANA — TIJUCA —

PASSEIO — Dansa Inacabada — Mar-garet 0'Brieh e Cyd Charise — U,4U-1,45-3,50-6-8-10.

ODEON — ROXY — AMERICA — EmCada Coração Um Pecado — AnnSheridan — Ronald Reagan — 2-4-6-8-10.

PALÁCIO — S. LUIZ — RIAN — CA-RIOCA — FLORIANO — PIRAJA' —Quando os Deuses Amam — RitaHayworth — Larry Qarks — 2-4-6-8-10

PATHE' — Trágica Inocência — JanyHolt e Michel Simon — 2-4-6-8-10.

PLAZA — ASTORIA — OLINDA — RITZSTAR — PARISIENSE — PRIMORMASCOTE — Sangue de Heróis —

Shirley Temple — John Wayne —Henry Fonda — John Aggar.

REX — Resgate de Uma Consciência —Lulza Horton e Burt Lancaster —2-4-6-8-10.

VITORIA — O Vale do Destino — IdaLupino e Dane Clark — 2-4-6-8-10.

BAIRROSAMERICA — Em Cada Coração Vm

Pecado.AMERICANO — A Professora te Diverte.APOLO — Na Ponta da Espada e Equi-

voco Fatal.ASTORIA — Sangue de Heróis.AVENIDA — Mãe. LBANDEIRA — Obrigado doutor!BENTO RIBEIRO — Ainda Vi e o Nosso

Amor.CATUMBI — Até que a Morte nos Se-

pare e No Rodopio da Dansa.CARIOCA — Quando os Deuses Amam.CAVALCANTI — Deus me Deu Um

Amigo e Os Sinos de Rosarita.D. PEDRO — Cigana Feiticeira e Den-

ses de Ferro.EDISON — Cavaleiro Negro.ELDORADO — Obrigado, Doutor! .. ....FLORIANO — Quando os Deuses

Amam.URAJAU* — Obrigado Doutor!GUANABARA — Obrigado, Doutor!GUARANI — Furacão e Só Resta Uma

Lagrima.JOVIAL — Quero-te Junto a Mim.IDEAL — O Cavalo 13.IPANEMA — Invemo D'Alma.ÍRIS — A Oortlna de Ferro.LAPA —Canção Inesquecível,MADUREIRA — O Filho do Sol.MARACANÃ — O Segredo da Porta

Fechada.MASCOTE — Sangue de Heróis.MEM DE SA' — Recordações.METRÓPOLE — Consciência Acusa e A

Orfanzinha.MEIER — Anos de Ternura e Quem

Não Chora Não Mama.MODELO — Corpo e Alma.MODERNO — Reconciliação.MONTE CASTELO — O Cavalo 13.PARA TODOS — A Grande Luz.PARISIENSE — Sangue de Heróis.PIEDADE — A Vida de Carlos Gardel.PIRAJA' — Quando os Deus Amam.POLITEAMA — O Segredo da Porta

Fechada.PRIMOR — Sangue de Herõts.QUINTINO — A Professora se Diverte.RIAN — Quando os Deuses Amam.RIDAN — Levanta-te Meu Amor • O

Bandido e a Dama.

RIO BRANCO — Sempre no Meu Ce-ração,

ROXY — Em Cada Coração um Pecada.8. CRISTÓVÃO — O Homem sem Co-

ração.S. LUIZ — Quando os Deuses Amam.TIJUCA — A Luz é Para Todos.TRINDADE — Uma Aventura Arrisca-

da e Tormento.VELO — Quero-te Junto a Mim.VILA ISABEL — Corpo e Alma.VITORIA — O Vale do Destino.

ILHA DO GOVERNADORITAMAR — Super Homens e Metr»

Jornal.JARDIM — Pecado dos Pais e A Gon-doía do Diabo.

NITERO'1ÉDEN — Lafltte o Corsário e Noi La-birlntos do Crime.ICARAI — Festa Brava.IMPERIAL — Marcada Pela Calunia e '

Morte em Ferias.ODEON — Sessões Passatempo.PALACE — O Cavalo 13.

PETROPOLISCAPITÓLIO — Sessões Passatempo.D. PEDRO — A Morte em Ferias e I

Cavaleiro Destemido.PETROPOLIS — Punhos de Ouro,

Leiam a CIGARRA

MIMHA POUCO NA FAVO-EUA ESTA" SEMPiZE CHEIAOE CESTOS l?£ CQ.VUC7A.»'- ¦"¦'¦*. iy *<3%

A Pt A <f-2&

MAS £' .MUITO FA"CII tIMiPA-tA,AMEllA/ COZT-E UMA 0&3EI£nAVASSOU2A EM FOCMA UE Y.i.,E VE2A' COM OUlf FACILIPAPELIMPAeA' OS CANTOS PA

POLTB0NA-

Conversa de bicho^yMWywwMW><UyWMwy»Ai>M^

(THE SCARLET HORSEMAN)filme em series da Universal — 13 episódios — com Paul Guilfoylc,, Fc-ter Cookson, Virginia Christlne, Victoria Home, Danny Morton, FredOolby, Janet Shaw, Jack Ingran, Edward M. Howard, Ralph» Lewis, Ed-mund Cobb e Cy Kendall. Dirigido por Ray Taylor e Lewis D. Russell.No Rex.

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Rio, M1.1948 DIÁRIO DA NOITE

SUA DENTADURA NAO LHE SATISFAZ?_;_• Nfto tem pressão? Nem estética? Nâo se preocupe. Procure •DR. L. OLIVEIRA LIMA, á rua Santa Luzia n, 799, i." andar, sala 401,qae a seu caso estará resolvido. Na maioria dos casos aproveitamosas mesmas dentaduras. Laboratório de prótese anexo. Consertos dequalquer aparelho em 90 minutos.

DR. L. OLIVEIRA LIMANOTA — SA atende na rua Santa Luzia, 709.

OKt500.000.Ote¦ Ihic aut? i*..'** ImW

A carne melhoré vendida a quempôde pagar ..

No Açougue Tupan é assim:na tabela, só patinho: e cos*

, telas' ,0.%',. '¦'',¦.

O* responsáveis pelo Açougue Tu-pan, sito á rua Arlstldes Lobo nume-ro 223, com o racionamento da car-ne, que velo obrigar ao carioca •madrugar para se abastecer deusalimento, vem pondo em pratica umsistema que ji é bastante conheci-do, e que consiste em fornecer a de-terminados fregueses, por.preço ael-ma dá tabela, variável de 12 a 15cruzeiros, a carne de melhor quali-dade, para depois entfto abrir o es-tabcleclmento ás pessoas que duran-te horas permaneceram na fila, aquem pretendem Impingir as sobras,sob alegaçáo de nfio terem reeebidode outra qualidade.

Esse fato, como é natural, vemcausando sérias reclamações por par-te dos Interessados, que não têm pa-ra quem apelar. O prepotente açou-guciros, aproveitando-se da clrcuns-taneia de lidar com senhoras gritapára quem quiser ouvir:— V pegar ou largar, pois a tte.guezia é grande; quem nAo podepagar, também nfio pôde escolher..,

Como se vê, o caso é de policia eestá merecendo a atenção dás auto-ridades competentes.

TEATRORendeira Duarte

PELO REPERTÓRIO IS ACIONAII 1III fl tltlmas novidades para quem possue discoteca, em gravações de lapif¦' \\JmW M taçfto; Múnica clássica e americanas; Concertos; Sinfonias; Quartetos .oU" 'nii_,dPT"t •*»** .Wi^^bb^^», Operai, etc. — Gravações nacionais — Álbuns de Discos — Agulha* .fa

—r- "Pick-up", etc. -> Compram-se discos em perfeito estado. —«-

,VWW<MWWW^^MM.V ^y-VNS^wi^^-^sw^yyN^-qri

ÍÍ1IH.UH p|lLflC|D|ff|RÍ(lcilRIDi:UfI.qBlfll!qrp|RBJnNÉNimi«p;«IM . «..«IIHV ••- «¦'¦«t"r J*tm*,ttmtWr ,-ma mama-* mm «-¦

^ HORÁRIO f=^^-m-f^Mk

JM,NUM ESPEU(Ü10 MUSICAI ^-— % ^iMÉ \VTO^vPIfiNO OOS DEUSES) vV t^WmW7/

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CRIME MISTERIOSOno morro da Favela

Depois dos gritos de mulherfoi encontrado o cadáverdo desconhecidoA policia do lt" distrito está em

dllgenclsa para esclarecer um casode morte misteriosa no morro daFavela.

Ali, no local denominado PedraLisa, foi encontrado na noite de sa-bado o cadáver de um homem de côrparda, com 25 anos presumíveis e queapresentava apenas um ferimento naregião oclpto-frontal, indicando quea morte se dera poucas horas an-tes.

GRITOS OE MULHERO vigia da Estrada de Ferro Cen-

trai do Brasil, Helvécio Martins Bou-«as, residente á rua Jullo de Abreun. 2298, em Nilopolls, que comum,tou o fato á policia, adiantou quepouco antes de encontrar o corpoouvira gritos de uma mulher pedin-do socorro.

O comissário pjalma Borges, queesteve no local, apurou que o mortoera pessoa absolutamente desconhe-clda no morro. Admite a policia quea vitima teria sido levada ao localpor qualquer mulher, sendo o casalali assaltado por malfeitores.

O .cadáver, sem ser Identificado, foiremovido para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal. As diligenciascontinuam.

DR. SPINOSA KOTHliJ,HIKNCAS SSXUAIS E URINAltlAaLavagem enJoscopica da vesicniu,Próstata — Rua Senador Ilanta*.15-B - Tei: 22.338? Oe I ti 1 hi

DR JOSÉ' OE ALBUQUERQUEMembro etetivo da Sucidade de

Sexologla de ParisDoenças Sexuais do HomemRua do Rosário, 98 — De 1 as 0 hs.

A idéia que Paulo Orlando teve, de criar na 8BAT um depar-tamento destinado » receber é encaminhar às empresas peçasInéditas de autores nacionais, está merecendo um' expressivo apoiopor parte de todos aqueles que sfto consultados sobre ft conve-niéncia de sua inclus&o nos novos Estatutos daquela agremiaçfto.

Sob qualquer aspecto que a encaremos, ela é digna ae.seapoio. .i

Já se tornou trádioional a dificuldade com que esbarram osautores novos, e mesmo muitos já representados, para a coloca-çfto úe seus originais.

De fato essas dificuldades existem, porque sempre houveuma certa má vontade por porte de algumas empresas — ressal-vadas várias exceções —. para com as peças nacionais. Principal-mente a sde estreantes. . '7.7':,'. ...

Em geral, os emprfeârlt» preferem as traduções, sobretudoporque podem basear na experiência Jà feita com o original, aspossibilidades de êxito da obra, embora multas vezes sofram de-cepções dolorosas. ,. ¦ '

,-Essa politica desanima a maioria dos que escrevem ou pode*

riam escrever para o teatro.Alega-se com freqüência que nfto há originais |)rasllelros em

quantidade e qualidade suílcl«ite para flimontar os repertórios38

Daou" mesmo, apenas quanto à nuentldade. Jà endossei essaafirmativa, UnTsstudo m*ís detido do probJtma. leva-mo a re-nudiar hoje, essa oplnlfto. _ .' , .

Quanto à qualidade, nfto, se discute que os autores brasileirospossam produsir tfto bem qifoito os seus confrades estrangeiros.Supor o contrário seria acusar os nossos autores ce uma lníerio-ridade mental nue absolutamente nfto admitimos.

Q_5toà quanttdade.,ela é peqúèna. A*ttXo,m*t como-mrt-t?.nte do desestímulo genir«l_*do,,pela má Vontade a que alu-dlm

Adotada a medida que Paulo Orlando recomendará fc SBj-Tdaremosum riasso pari modificar completamente a situação.Além dl Mm a colocação das obras que lhe forem con isdas. oro^DeDartamento estará habilitado a deitruir os pre extos usa-dos pelasPempraií provando que poisamos tons autoíes e peçasbastantes para qualquer repertório.

NOTICIÁRIOReservados pelo SESl, os «wj*'»-

culos de hoje, no Ginástico, d* O ca-taco encantado" «.erfto dedicados iquelslnstltuiçSo. Amanht, ultimo dia «atemporada, oa Artista» Unidos resolve-ram realizar quatro aessAes, ás 10, is M,At 16 e ás 20 horas.

No Regina, Dulolna apresenta noje,em vesoeral e A noite, mel» dois espeta-tulos de "Mulheres", a linda comediado Claro Booth que Lucla Benedettltraduziu e que está constituindo oma'.or sucesso tía atual temporada.

— Com Procoplo, Alma Flora e Bo-dolfo Arena, teremos hoje, no Senador,mais tre* recites de "Lady Oodlva", co-media de Guilherme Figueiredo.

"A marquesa do Campos", hlln-*.!nnte comedia de Paulo Orlando, serárepelida hoje, no Rival, pela Cia. AldaGarrido, em vesperal e duas sessões no-turuas. ,No Recreio, "Trem da Central",pela Cia. Walter Plnt», • no Carlos Go-mes, "Se aquilo que a gente sente", pelaCia. Portuguesa, sio os dois espetáculosmusicados da cidade, para hoje.

Pedido o aumen-to do preço do

açúcarVai maniíestarse a C. C. P.

Os uslnelros nortistas, com apoití^dos de S. Paulo, dirigiram à O.C.P.ium oficio pleiteando a imediata ele-vação do preço do açúcar. Ha quemadvogue um aumento de Cr$ 0,20 aCrS 0,50 em quilo.

Falando á reportagem, o sr. LIour-Eo Portocarrero Veloso, representan-te do Instituto do Álcool e do Açu-car, confirmou o fato, Informandotambém que o processo a respeito seencontra em suas mãos-

Talvez esta semana a C CP. deli-bere sobre o caso. Tudo indica quehaverá um reajustamento de preço.

DR.

ÜÍTílUnl EKTOWÕÓOOIMWIAinOMAHCÇ

ÍDQSTOIEVOT«ffilfBTfi

MCSU fuMt m*Q jtk« »ijiDu t|y||0^R°s_c"[^" l ° °£'jP^^^^^Sn^s^i^Í'"iiNI__ClÜÍ>JMl^°H

ATAULFO MARTINSESPECIALISTA

Bronq. asmitciBronq. crônicaComplicações.

Quitanda, 29, S. 401 - Tei. 22.0041»Das 2 ás 6, exceto sábados

Ótimos resultados desde 1929

ASMA

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mm*imm

Cena de sangue narua do Riachuelo

"Sem Ctisto" caíaquecu oamigo com quem beb>a

Na tarde de ontem, em torno de¦ma mesa de botequim, à rua doRiachuelo, 260, estavam, entre ou-tros, Mlltop José Gomes, de 22 anos,operário residente à rua Senhor doMatosinhos, em numero deseonbe-cldo, e um indivíduo que atendepela alcunha de "Sem Cristo".

Em dado momento "Sem Cristo"qulz beber cerveja do mesmo copode Milton e eomo este nfto tivesseconcordado, foi por ele desafiadopara uma briga na.rua. Os dois bo-méns. assim deixaram a mesa eengalfinharam-se na calçada fron-teira tendo o "Sem Cristo" esfa-queado o contendor, fuglndc em se-gulda.

Uma ambulância socotwu MiltonJosé Gomes que com ferida contu-sa no hemltorax esquerdo foi Inter-nado no Hospital de Pronto Socor-ro. Seu estado, porém nfto é grave

A policia do 6» Distrito tomouconhecimento do fato.

furtava a entrada.o dinamite a mar-taladas quandoetcoatrea a morte

Jofto Manuel Fernandes, portu-gués, de 37 anos, casado, operário,residente em Niterói, no Morro dasMaravilhas, s/n., na tarde de on-tem, procurava dinamitar uma pe-dra existente nos fundos do seuquintal. Perfurou o bloco e nele in-troduzlu uma banana dé dinamite.Aconteceu, porém, que a perfuraçãonáo queria recebei todo o explosivoe Joáo resolveu forçar com o auxi-lio de uma talhadeira e um mar-telo. Numa das marteladas, porém,deu-se a explosão e o pobre homem(oi atirado á distancia, morrendotodo esfacelado.

O corpo' foi removido para o ne-croterio do Instituto Medico Legal.

Oto • Rino - Laringologiapara uso do médico prático

DR. CAPISTRANO(Doe. Chefe Serv. Hosp. 8. J. B.)í.» edlçfto - 1948 — Revista e

aumentada - NAS LIVRARIAS

Escreve • eamarad» LOROfOFpQUADWOÊMEOS MAINGLATERRA

LONDRES, 4 (The B«od) -*t Nas-cerám ontem quatro genteos — trêsmeninos é uma menina -mi»hospital do norte dé Londres. .Osquatro garotinho» «»tto passandootlmamente bem. -¦E como nfto rouceram no Bra-sll, é passível aua o homensinho Mose ensinará Euflço nem Oetullo...VENCENDO 05 CHOnillM

Atendendo Integralmente às aspl-rações dos motorUtai de taxi, ochefe de policia do Rio dc Janeiro,general Lima Câmara, permitiu,além de outros aumentos subston-ciais, que fosse cobrado Att cruzei-ros a mais do marcado no taxlme-tro, para compensar o retorno dpveiculo.8e a coisa continuar assim, da-qul a pouco os choferes, além de nóscobrar o preço da viagem, nos to-marão mais uns BO cruzeiros, alè-gando quo vfto almoçar em casa, eque moram longe... .AMPWS CONCESSÕES

Continuando na nia protcçftoampla e infinita à classe do* ehofe-res, o chefe de Policia do Rio bal-xou uma portaria proibindo de,Iode Janeiro em diante o serviço deauto-lotaefto em carros partícula-res.

E' possivel que, logo a seguir,a pedido dos choferes, o sr. chefede Policia mande a Llght suspendero serviço de bondes, c que proíbatambém o transito de pedestre nasruas. e que, finalmente, dispense aoschoferes o uso do boné, exigindo-ode todos os que nfto sfto choferespara evitar confUsfto...DEZ CONTOS POR MKR

Você sabe qué de acordo comos novos preços.dos taxis no Rio,pode um chofer, brincando,, tirar 11-vre de despesa, dez contos por mes?

Brincando, eu náo digo; maspasseando de automóvel... acre-ditolQUADRAS

Nesta quadra de apartura,Feliz de quem é chofer!Com eles,, nâo tem "plnduta",E' no breu... e se qulzer!o dia inteira assentadoNa almofadá, a descançar;O chofer vai passear,..E se aparece um freguês,

perfeito45 — RUA DO NÚNCIO, 46 — TELEFONE: 43-^ft

fp..leilão JudiciaiMASSA FALIDA DO BANCO DE OPERAÇÕES qfe

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Contrato de arrendamento da loja acima, com rico moáítagom* moveis, utensílios, cerío vendidos pelo loilofTr^César Ulte, quarta-feira, 3 do novembro de 1948, éft 4;horas da tarde. Anúncios detalhados no "Jornal d©'-Gi»s;'"¦ >

morcio".

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Inscrição pari natfrcuias gratuitas natolaT.fi sei idede ttayrú

De 8 a 22 de novembro, estaráaberta na Escola Técnica Viscondede Cayru a Inscrição, nesta Escola,para os candidatos ao exame de ad-missfio ao primeiro ano do cursoglnásial inteiramente gratuito.

A idade minima é de 11 anos com-pletos ou por completar até 30 dejunho de 1949 e a máxima é de 15anos completos até 30 de junho de1948.

O candidato declarará formalmen-te submeter-se ao disposto do art.1° do Decreto Municipal numero8.976, de 16-10-1947, que estaBfteceobrigatoriedade de freqüência ás otl-clnas de electricidade, íundiçfto eserralherla, mantidos na Escola, co-mo condição indispensável à matrl-cuia. A Prefeitura fornece também,gratuitamente, alimentação, serviçomedico e dentário aos alunos matn<culados na Escola.

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Assembléia geral paradecidi r o preço do p a o

".',-•* -A Comissão Central tíe Preços e os pahlficadores estão novamenteem guerra. Como sempre, quem paga as conseqüências é p carioca, maisúma vez ameaçado de ficar sem'o pão nosso de cada dia'. AC. O. P.,em sua última reunião, decidiu, reduzir os preços dos pães de 500, 2&0 e

.100 gramas, tendo em vista que, com, a isenção da taxa cambial cie t> .%-ficaria reduzido o preço das farinhas importadas; Acontece, porém, qusó» interessados alegam que Já adquiriram grandes estoques do produto'gravado pelo referido tributo, o que, em última analisei, significa que elenão poderá ter o seu custo reduzido. Vendendo-o assim .aos paniíicudo-res, estes consideram que nâo poderão obedecer á determinação daCa C. Pa

ASSEMBLÉIA GERAL. Por este ínotivo vfio realizar, na sede do seu sindicato, uma assem-

bléia geral a fim de debater o caso e tomar posição. A maioria cia classe »acha impossível cumprir a redução determinada pelo referido .orgapiim...Rá, mesmo, quem volte a falar em "lock-oUt" branco, isto é, na suspen-são das compras de farinha de trigo, acarretando, em conseqüência, a

-fi.ltà de pão. . ¦ v.*•'."*••'i.i-1 •»-»'-.¦' •,-A C. C. P., ao quersoubemos, està disposta a fazer cumprir sua por-

lifarla, a menos que fiquem devidamente provadas as alegações dos pa-nlficadores, o que até agora não íol leito. , .'m-'- " HOJE '¦ ¦ ¦. •*¦'•W. A partir de hoje entra em.vigor a deliberação;do órgão controlador.de M-eços, reduzindo em dez centavos os preços das citadas, unidades.

m

NOTA DE SENSAÇÃOPARA OS LEITORESDO DIÁRIO DA N0~

QUARTA-FEIRA, DU lA ARRANCADADO

PflliGAREr 5rS^SS$s|SsS,x \;y..

'VSsSü»5SíJSito-

M5#».«4¦ » ,V .ai^t-sè^ « í..r.-#iÍ,-.-»\»S..,. '

IgjT ...» .. í^-Trj?!-,..»*^^;

% . ; 1 : ¦ f f^•-'í- * * "'V s*fcfe»#rV,%'...*¦' í

10 CORPOS DE LUZ SOBRE OSMELHORES CONCORRENTES

PANGARÉO ORCAO DAS ASM-RAÇÓESCAVALAIE8

¦4". FEIRA DIA l INTROMETIDOW TURF DO DIÁRIO DA NOITE*

DIA 3: - NÂO ESQUECER

TUFÃO DEPONTA PORÁ'.'

pe fato, foram ali destruídas,-to*!taíou parcialmente, pelo tufão1 cen-

-,']/oê oitenta e seis casas, dentre elas'Cs: em 'que funcionava o Hotel Bra-

sil,,um dos melhores da localidade.,:$*v_afs de meia centena.de postes

|>U|-flarla a Cooperativaàos* Usineiros de*,Minas Gerais

§§&oi fundada a Cooperativa dosTüsineiros do Estado de Minas Ge-

f" "ís, a exemplo das., existentes nostados de Alagoas, Pernambuco é,

-Bahia. ' . ,>>¦.¦

THÍAinda recentemente foi fundada aCooperativa dos Usineiros do Esta-dó do Rio.

Agredido e saqueadorpor três assaltantes,IFRESO E RECONHECIDO JÍM

DOS LADRÕES:.'?.; Plorentino Celestino, de 22 anos,

solteiro e residente á rua Cosme Ve-Igílhó, 112, regressava a citada mora-,"

!\dja, ontem, á noite, quando foi abor-dado por trcs indivíduos que, depoisds o agredirem com uma facada noIjíaço, saquearam-lhe os bolsos, re-.tirando tudo o que encontraram,.fugindo em seguida.'PRESO UM DOS ASSALTANTES

;T*»,Avisada a Radio Patrulha, coube';£; diligencia á guarnição R. P. 16que, pouco depois, conseguia efetuara prisão de um indivíduo suspeito,

.levando-o para a Delegacia do 4."Distrito, sendo ali identificado como

,TOnir Teixeira Barbosa, de 21 anos,Residente á ladeira dos Guarárapes,

.:'.-¦ Apresentado & vitima, esta reco-. nheceu imediatamente Onir como•».üm dos três individuos que a assai-íaram. Florentino, após as formali-

Cidades do reconhecimento, foi trans-| ¦'¦¦portado ao Posto Central- de Assis-."tencla, de onde o removeram para oHospital de Pronto Bocorro. onde'ficou internado, em estado grave.

»da iluminação elétrica foram ar-rançados e em grande parte des-truida a rede distribuidora.

Em face de tão grande desastreé justo que'o governo da Uniãoampare a Prefeitura de Ponta Po-rã, cujas retidas são insufiicentespara atender o vulto das obras quese fazem necessárias.. Por sua vezo Estado, em dificílima situação fl-nanceira, pouco ou nada poderá ia-zer em beneficio da população atln-glda pela calamidade.

Assim,-baseados no que estatui aConstituição no seu artigo 18, piei-teamos o auxilio da União para ml-nórar os sofrimentos dos habltan-tesrde Ponta. Porft.T

Auxilio à população asisnado pelosr. Felinto JMiller e todos os mçm-bros da Comissão de Justiça, ¦ foiapresentado o seguinte projeto:

Ò Congresso Nacional declara:Artigo Io — Pica o Poder Executl-

vo autorizado'a auxiliar, por inter-médio da Prefeitura de Ponta Po-rã, os habitantes daquela cidade re-centeraente assolada por um tufão»Dem assim a colaborar com a refe-rida Preefitura na: reconstrução aeprédios 'destruídos e restabeleci-mento do serviço de luz.

Art., 2a— Para cumprimento des-te lei, fica o Poder Executivo, igual-mente, autorizado a abrir, pelo Ml-ntsterlo da Justiça, o crédito espe-ciai de CrS 2.000.000,00 (dois mi-lhões de cruzeiros).

JUSTIFICAÇÃOA cidade de Ponta Fora, situada

no extremo sul; de Mato Grosso esede do Municipio do mesmo nomefoi, há dez dias, assolada por umtufão que lhe causou enormes pre-Juízos materiais, deixando ao ae-samparo, sem teto, sem recursos dequalquer natureza, boa parte de sualaboriosa população.

Os Jornais da Capital da Republl-ca noticiaram o lamentável fato publicando. inúmeras fotografias decasa-i destruídas.e pintando ao vivoa desoládora situação a que ficoureduzida a bela e florescente cida-de fronteiriça.

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A casa dá velha Beatrte situada num recanto escon-dido do Meyer. AUãs, diga-se de passagem, aque-

le pequeno e rusticb barrado mal podia fer chamado— casa.üíà triste e sombrio. Em sua volta, viceja-,vam estranhas ervas que desprendiam os mais varia-,dos odores.. Os pássaros náo pousavam, lá, perto,..., *'assustavam-se com os hábitos da velha bruxa. -Oj.fr- .ta riôlte, uma figura deslüsou sorrateiramente, .porentre o capUizal, em direção a eua de Beatriz, Eraum Vulto' de mulher; Deu mais alguns passos, e cou-seguiu finalmente chagar Junto á porta. Lançou em,volta um olhar assustado, e bateu discretamente. . .

Um silencio pesado a continuava envolvendo.,Blatornou a bater, um pouco mais forte. Passos lentos earrastados; fizeram-se ouvir, do interior do barracão,ao mesmo tempo que>uma chave girou na fechadura.,'¦—

Quem é? perguntou uma voí grave, atrás, da,porta.:'

'•"•. ',--"¦¦ -T-t . ". .... >;..¦"; ¦•. rx:-fyA mulher estremeceu, respondendo: ¦¦,,/> ,,~ Sou eu,'minha sçnhoravn,. . >...',

Estou ha mesma, mulher).,.. Quem é você? In- ';«istiu a vòz grave. ..

Dalva... '• .-. ,,*- Não conheço.mulher alguma com esse nome.., .' — Eu sei... a senhora me conhece de vista;;. Por

favor,'dona-Beatriz.-.eu preciso:multo falar com a se- .'nhora.., é üm assunto«rayé. ;..,•*.;¦.-;

A velha deu alguns passos, e abriu finalmente a por»ta, murmurando:.-» .. . . .;,

Entrei;.. -. ¦ ••-; -•,¦."'•' Dalva entrou rapidamente, ouvindo a porta cer-

rar-se sinistramente atrás de si. Tentou olhar emvolta, porem náo conseguiu': ver nada.

<—Boa noite, minha senhora...A velha não respondeu ao cumprimento. Resmun-

gando apenas:,'TV .'. .';'.¦'* • .'Caminha sempre em frente... acenderei alui..Caminhe.!." '¦¦' '" '

..' ..*'Dalva tentou caminhar, conforme lhe aconselharaa-velha bruxa, porem tambem não conseguiu, esbar- irando numa cadeira. . 1.

¦— Cuidadol... Você náo .está enxergando mais pelo *medo do que pela falta de luz... -

Dalva fez menção de explicar, mas náo convence,ram, as suas palavras.. ¦:¦ x

Não estou com medo, hão senhora... '.Beatriz sorriu estranhamente. ;

Está'.sim...»-você náo é melhor do que os outros,nem mais corajosa 1... Vou acender a luz...

A velha encaminhou-se. balançando b corpo, comligeira inclinação para o lado esquerdo, e aproxlman-do-se do interruptor, acendeu a luz. ¦ ¦ •-, ,

Ohl exclamou rindo estranhamente, ao reconhe- *'cer a Jovem. Minha vizinha da avenida...

—- Sou, sim senhora...Sente-se aí, menina... grunhiu a velha.

Dalva arrastou uma cadeira, e deixou-se cair.tremula. ¦"'¦ ' - -

—• Vamos, sente-se... se está com medo, por queveio me-procurar? -• .-- ...

A moça olhou em sua volta, sentindo um frio per-correr-lhe a espinhal Náo lhê ocorreu no momento,nenhumi resposta. Picou um instante indecisa, é de-pois respondeu, com esforço: ,Nio... èu náo estou com medo... ¦,

Sita com medo... é àgorá, multo mais ainda.*Mãos ttéimilás...

Fez umà pâtuá, è prosseguiu: .Priái...

Depol-, caímá e sorrindo, contou:Uma... duas... três... cinco... seis gotas de suor

na sua testai... contou a velha, após examina-là, de-tldamente. íNão está calor, dona? •

~ Vamos... não perdôo a mentira nem os medro-sos... Porque veio aqui? >.

A jovem endireitou-se na cadeira, e falou, olhandoem volta:

Sei que a senhora faz trabalhos... reza mui-to bem...

Levando o dedo aos lábios, pediu:.— Fique calada... não precisa dizer nada...Sim, senhora...

A velha levantou-se, e rodou duas vezes, cm tornoda Jovem, perguntando: V-i ¦'¦-*,

É

f"r—,Desde quando está sentindo essas dores nascostas?

V — Meu Deus! E' Isso mesmo)... Como a senhorasoube? perguntou surpresa.

Responda apenas as minhas perguntas..»/Há um més...Não dorme? .Não senhora... ¦'* • »

A velha bruxa, riu cavernosamente. AEstá gozando das simpatias do gerente da fa*brica... foi aumentada... i.

* — Sim... sim senhora. *.Fique ai... Vou ao quintal buscar um galho dearruda... Máu olhado... iPelo amor de Deus, minha senhora... Tire-meIsso. Eu sabia que.era... i

A velha riu, intencionalmente. 'Todo mundo sabe de tudo... e a maioria pensaainda para saber qual é o pé direito ou esquerdo!...

Eu volto Já).. ifioncluiu, sempre sorrindo, enquantose afastava, pa^os fundos.VOLTANDO»á lua casa,.após a estranha visita feita¦' àquele rústico barracão perdido no Meyer, Dalva,tentou convencer Ma irmáo:

Este, Jantava calmamente, e mal prestava atençãoás palavras da Irmã.

Você quer mudar de conversa, minha irmã? Jiestou cheio das historias dessa velha!... iEstá bem!... A troco de que você discute co-

auro? perguntou Dalva.Escuta, minha' irmã, eu quero comer... comer

em paz! explicou. ••*• ,Sua mãe aproximou-se a fim dè ver se ajudava

a Irmã.Antônio, meu filho, pense o que quiser da velha

Beatriz, mas sua Irmã ficou completamente boa...Náo fas uma semana que fei lá, e agora náo está-sentindo nada... Então aquelas dores nas cestas...Náo repara náé, Albano... mas a minha mãe ódessas crenças... Espiritismo e outras bruxarias!

E voltando-se para um prato ramegante «ue surgia:Ih! que prato supimpa! J

seu.. -i

ÒS OLHOS DA BRUXAI — Por favor, Antônio, peço que não toquemos maisnesse assunto! resolveu Dalva, aborrecida com a des-crença do irmão.

i — Então, a minha maninha está com máu olhado,não? pilherlou.

i — Continua comendo, e não ligue ao que o seu ir-mão está dizendo! aconselhou dona Mariana. E enca-' minhando-se para o lado do senhor Albano, per-guntou:— Náo quer mais um pouquinho de manjar,Albano?, — Náo, muito obrigado...i — Nada de luxo, seu Albano... ._,1 — Não pergunte, mamãe! Corte um pedaço de do-ce e bote no prato dele...

Dona Mariana assim fez...Pouquinho, dona Mariana... pouquinho... Evocê fique tranqüilo, sargento.-, já comi demais...Comi feito um frade... . .

Coma, meu filho... coma antes que a velhabruja te bote máu olhado no estômago...

: Sorriu com o próprio gracejo, e voltando-se práirmã, disse:j — Desculpe, maninha... Não precisa me fuzilartm os olhos...

Senhor Albano, o meu irmão está ridlcularl-'zando por pura ignorância... Essa senhora de fato.é qualquer coisa de extraordinário. Eu, ha cinco anosque vinha me tratando com médicos... não é ver-dade, mamãe?

Só comiam o dinheiro da gente! confirmou donaMariana. E ela cada ves pior... Ha oito dias, maisou menos, ela foi lá, e dona Beatriz reiou-a umavm... Uma única vez, seu Albano... Ai está! Emuma semana ela ganhou dois quilos, e veja só acor da menina!... concluiu.Vamos para a sala, Albano... Vamos... Daquiha pouco mamãe acaba nos convencendo que toda amedicina do mundo se resume num ramo de arruda,um copo dágua e uma oração...

E dizendo isso, Antônio afastou-se da mesa.Não dê ouvidos so teu irmão, Dalva! Aconselhou,dona Mariana. Fica com a tua crença...

Albano aproximou-se de Antônio, que o esperava...Senta-te, Albano... Senta-te aí...Enquanto eu retiro a mesa e arrumo a cozinha,

Dalva vai preparar o cafezinho... sugeriu donaMariana.

*— Não fique zangadinha comigo mamãe! disseAntônio carinhoso.

i — Com licença, sargento.., Esse meu filho foisempre assim...

| Albano aproximou-se do amigo...' — Que é que ha com você, Albano? estranhou'Antônio.

1 — Estou pensando na tal velha... eu já ouvi falarmulto a respeito...

Ah! Então o cartaz da sua bruxaria vai bemilto assim?

Ela já morou em Marechal Hermes... Dizem_ue a mulheralnha é fantástica! fez curas estupen-ias... Curas e trabalhos de arrasar!...Ora, Albano! Tire o cavalinho da crava!...

j — Serio!Não vai me dizer que acredita nessa saropada!Quer saber de uma coisa, Antônio? Se náo acre-

dita, não faça pouco. Não custa nada!... Para queatrair trapalhadas prô seu lado?Antônio achou graça do aviso que o sargento lhe

fazia.. — Não é que você tem medo mesmo, Albano?Eu ouvi falar muito nessa velha... Só pode serela.., E' uma mulhenlnha de quarenta e cinco anos...pequena... atarracada, com uma fisionomia desa-gradarei... Ela não é bem feia... mas tem algumacoisa de antipática...

Alguma coisa? Ela * toda antipática...A boca dessa mulher o torcida... os lábios % ros-

sos... testa curtinha... os cabelos meio brancos...Então você conhece' essa mulher?...Conheço... Você já a viu de frente... bem deperto?

Qualquer coisa sobrenatural começou fazer-se sen-tir, no ar.

Náo... por que? perguntou Antônio.th - •* 'ílf-"'i;.v>a'M., (CONTINUA)

*«I

Rumorosa questão de herança"GRILEIROS^TERIAM LESADO OS ÓRFÃOS

Luta na Justiça pela posse da Fazenda da Güricica, em jacarepaguá7 ftíJtímOA. Dl ATHAYDE íEspecialparao DIÁRIO DA NOITE.

;. ''." *'':.:';f:....7 C^miet!ra.^e uma série ide 4 reportagens) '.''

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l^^êyÊ*lW^^lW.WÊ:f::. .... —,::..**. :JmmÊ*m**m*w*m************m

As questões de terras, em Jacaré-paguá tornaram-se um assunto ba-nal, quer no Foro equer no notl-ciario dos Jornais, tudo. não passan-do até agora de meras argulçoes dupretensos direitos . possessOrios. emreintegração, ou de clamores con-tra uma farandula lhsofrida de"grileiros", qúe de ha muitos anosa esta parte-tudo fazem para as-senhorear-se das posses do antigoMorgadto dos Assecas e .terras desesmáriás que1, como bens da Coroa,caducos oU renunciados, reverteramao patrimônio nacional, na confor-midade das leis a respeito, mais re-centemente condensadas num dosprimeiros decretos do governo dopresidente Dutra. ¦¦ .

Para. aproveitarem-se dessa opor-.unidade, o-conhecido processo des-ses.!* novos conquistadores'.'.da terraadotam a pratica j de adquirir umdireito: hereditário liquido »e certo,sobre.o qual possam edlficar o cas-telb.de cartas de sua aventura. Talfoi o óué sè deu- com Fazenda daCuricica,; que pertenceu ao finadoEvàristo' fle Athàyde;"; Moncorvo,membro de importante familia ca-rioca, de quem ainda vivem contem-

Soraneds residente ha própria loca-

dade, pára. corroborar as afirma-çôes de; seus descendentes;" falecidohá trinta e seis anos passados, num'domingo,'a W de novembro de 1912,cujas terras, huma área de : cincomilhões de metros quadrados (ousejam 125 alqueires,' cpm o hectarecarioca calculado em 20.000 ms2».confessados em escrituras publicaslevadas a registro e, portanto, ln-,contestes, üm dos medidores e so-cios.dos atuais proprietários se gabade,' haVeriç"presenteado", por sim»pies medlçlo^-sejn titulo nenhumaqülsitiv» novo, com trinta, alqueiresmais , (1.400.000 metros, quadrados*avahçamJpconVuma linha reta, des-de ajxmtè da' Pavuna até a foz dorio Fundo; sobre terrenos sabida-mente ida União, e onde residemposseiros, com requerimentos agitai;-dando solução de seus processos narepartição competente..

A HERANÇA DE EVÀRISTO DEATHAVDE MONCORVO DECIDI-

RA' A VERDADE¦ Os cinco milhões de -metros qua»

drados adquiridos dá herança deEvàristo de Athayde Moncorvo, pelaridicularia de 450 contos de réis ecuja metade foi transmitida a ter-ceiros por Cri 3.000.000,00 medi-ante o sinal de 500 contos,-mediçõesé quantias de constam de escritu-ras publicas uma de venda, outra depromessa de venda, datadas de 0 denovembro de 1040 o 14 de dezembrode 1944, ambas no Tabelião Bor-gerth, 18.°. Oficio, onde podem «erlidas, estão confessados pelos atuaisdetentores da sucessão ao justo u-tülo que invocam. ..;.

Mas, acontece qüé.ína TerceiraVara de Órfãos e Sucessões, que temicomo titular o Juiz Xenocrates Cnl-mon de Aguiar, cinco filhas do fale-cido Evàristo de Athayde Moncorvo,de nomes Carlinda de .AthaydeMoncorvo,. solteira, S; Honorina deAthayde Moncotw; de -Castro ¦¦ eEmilia Moncorvo », Vidal, ¦ vluvasVAmellá Athayde Moncorvo de Arau-Jo e Euridice Moncorvo, casadas, as-sistidas por seus maridos José Tos-cario de Araújo e Vilarino Telles deLemos, por. seu advogado, sr. Nel-son Martins Ferreira, acabam de; iri-gressar com uma ação ordinária do,petição,de Herança comulada com acompetente de reivindicação, cuja'citação, por mandado e por edital^com. prazo do 90 dias, para ciênciade outros herdeiros ou terceiros Itt*teressados, porventura existentes, foiordenada, estando-'aquele Já cuni-prido. r-''í-|.'ff'.'.': ...» •, x.y.

Nessa petição qüé é'" longa e Vdo-cumentada, sobre toda á matéria defato arguida, pedem as autoras , *¦citação de seus' irmãos paternos JàJ-me, viuvo, Marietaé seu marido Jo-sé- Amaro- da ^811va,>. EvariHo -deAthayde.Moncòívó Filho, falecido erepresentado'-por sua viuva»d;Edlth:Bprnardes da Silva e filhos sehouverem, e'da mãe desses suplica-dos Marta dè Lima ou Maria Osarlade Lima, amasia do pai das supli-cantes, bem como dos srs. CésarAugusto da Fonseca e sua mulherD. Alzira Guimarães Fonseca, e Jo-se Uno Vergueiro e sua mulher, D.Maria do. Carmo. Vergueiro,- ambosportugueses e abastados proprieta-rios der imóveis na zona.urbana erural, e da Sociedade Agro-PecuariaImobiliária S.A.P.I.L. Ltda, por

lntermed,lo deles' constituída paraespecialmente explorar a Fazenda daCuricica durante i vinte anos, todossucessores, e dos drs. Curadores deResíduos, e de Ausentes. , T

Tanto os srs. César Augusto daFonseca, e José Lino Vergueiro co-mo a sociedade "S.A.P.I.L. Ltda."ss empenham neste momento, emações possessorlas nas 2.*, 3.*, 6.".7»4, 9.V «.»; e, 12.»: Vara Cíveis comrecursos pendentes das Egrégias.Ca-maras Cíveis do Tribunal de Justiça,dentre as quais a Quarta e QuintaCâmaras,' nas quais invocam suaslegitima qualidade" de proprietárioscomo sucessores de Evàristo deAthayde: Moncorvo. Por isso, dadiscussão da legitimidade dessa le-galidade de transferencia e de benspatrimoniais que as cinco filhas"desárdadas "do mesmo Evàristo ileAthayde. Moncorvo ajuizaram, é quesairá a verdade em toda a: plenl-tude:.

E essa verdade, que a decisão doJudiciário pronunciará, é *qúe -virá,dizer se, os atuais -proprietários daFazenda da Curicica e3tão sendo in-

Justamente-acusados de uma expo-

láção subrepticia, ou estão locupie-tándo-se com o patrimônio alheio.Nada pois impede que seja abertauma {discussão ampla das razões detodos, os Interessados, para que a'mesma verdade se evldcpcie, porquetodos h'ò iguais perante a lei; é estaí:a.sublimada conceituação do regi-me constitucional em que vivemose que. a 29 do corrente festeja entu-slasticamente o terceiro aniversário¦fláí sua restauração, quando o povo,pelo civismo de seus soldados, teveassegurado contra um esbulho o can-dldato que soberanamente elegeu IPorque Democracia é Justiça na suaplenitude. Não tomamos nenhumpartido senão o da igualdade úò ho-mèm, com dinheiro ou sem dinheiro,em dísríiidade e direito perante a lei,porque há nisso mais do qUe um dc-ver oe civismo, uma profissão de íélf;"^j^V^QÍ^^_*|?BENà

'.-"

REIVINDICADOSOs bens reivindicados são os arro-

IvXc. pelo Inventaria nte José Mat-ciano de Castro, em 2 de dezembrode J912, a saber: Fazenda de Sah*oAntor.'o no lugar denominado Curl-

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A FAZENDA DA CURICICA. EM JACAREPAGUÁ'clea. Jncarepaguá sitio denominado junto a ele sempre viveram, sendo"Fontiiiha", no rto das Pedras, per'

to da Estação das Pedras da EFCB(Osvri.Go Cruz), e uma casa térrearia Esnada Real de Santa Cruz, ri.237 antigo (hoje Avenida Suburba-nai, cf>qto com a raa Vital, na fre-guezla de Inhaúma, cem incluir jóiase outros valores que possuía o fina-do e não foram arrolados. ¦

Podemos no entanto assegurar quede todos esses bens somente subsistecm poder dos atuais possuidores doespolio em litígio a Fazenda náCuricica, que são atravessadas numaextensão de três quilômetros pelafrequehtadlssima Estrada dos Ban-delrartes a partir do km. 9 (eixo daponte do canal da Pavuna) até okm. 12; distando dc largo da Ta-quara três -quilômetro, e poucos me-tros, jugar onde se desenvolve acèn-tuadamente a Industria e comercioimobiMariús por vu conhecido pro-csíso de loteamentò.. .A casa velhasobre um outeiro ao pé da serratstá qrese abandor.ada, tendo sido'consti uido um prédio novo, a tltu-lo de Escritório d. empresa expio-rá, nc km. 9, sobre pequena colina;a uns quatrocentos metros do inicio*ie seu*, limites com as Fazendas daTaqua»a e Engenho d'Agua...

» O TESTAMENTO DE EVARIS-TO FOI FALSIFICADO

Alem do canon legal que consi-dera hão escrita qualquer disposi-ção que exceda á capacidade do tes-tador, as autoras alegam a falsida-de do testamento, e isso virá a serprovado na ação, porque seu pai diasantes de falecer, foi levado da casade sua filha Emilia, no Tanque, pa-rá a casa de José Marciano de Cas-tro (por este), cunhado de Maria deLima, a pretexto de ficar mais pertodevido a gravidade de seu estadode saude, do seu medico assistente,dr. Augusto Costallat, que trabalha-va no Pronto Socorro. Já em suacasa Marciano havia colocado Mariade Lima, !-ou "Osaria" como a tra-tavám em familia, e seu filho, masEvàristo, que do Pronto Socorro fora levado para ali, na rua da Estre

atendido.Ai, em 1 de novembro, dez dias an-

tes da morte, um João Machado es-creveu, com cinco testemunhas reu-nldas por Marciano, um testamentoem nome de Evàristo, instituindoseus herdeiros sua amasia Maria deLima e os filhos desta, e testamen-teiros ela e José Marciano de Cas-tro.

Tudo de caso pensado, por Osariamulher Ignorante, garantia a Mar-ciano conduzir o seu pls.no até ofim, como logrou efetivar. Como de-clarante do óbito, omitiu a exlsten-cia dos demais filhos do finado,alem dos quatro filhos menores deMaria de Lima, inclusive sua afi-lhada Honorina e Carlinda, que ain-da permanecia em sua casa até essadata. O trabalho de Marciano paraefetivar a espoliação dos outros her-deiros é concludente das circunstan-cias em que foi procedido o inventa-rio e tanto' mais do fato de haverImediatamente á execução de seuplano apressado o casamento deHonorina, com seu próprio irmãoCalipso José de Castro, cujo matri-monio se efetuou em abril do anoseguinte (1913) fazendo-se assimcunhado de sua própria afilhada,cuja filiação negara em ato solenecomo inventariante de seu compá-dre e .".migo Evàristo!filhas Carlinda e Honorina, que

UM CASO FORENSE DESENSAÇÃO

Já temos as declarações de algu-mas das autoras rememorando os f a-tos, e outros testemunhos elucld.ti-vos. Assim, ás ruidosas questõn- tíeheranças que raras vezes surgem nonosso Foro, esta virá tomar postoeminente, pois a nomeada que ad-qulrlu a Fazenda da Curicica no ire-quente noticiário da imprensa a pro-Sôslto

dos "grileiros" de terras emacarepaguá, para escarmento cios

seus laboriosos e humildes lavrado-res, e no registro do "Diário da Jus.tiça" pela proposição das ações maisextravagantes, visando obter tituloude domínio, através de remédios me-Ia, reclamara a companhia de suas ramente possessórios, divorciados dos

requisitos legais, que exigem a pos-se de fato adquirida em boa fé e pa-cificamente mantida (o que quer di-zer conservada) em determinados in-terregnos para sua aquisição licita.O Poder Judiciário proclamará a

verdade I E é esta a sincera aspira-ção de um jornalista que não fazmais que interpretar os sentimen-tos honestos de seu povo..

(*) O hectare carioca está calcula-do em 20.000 m2: assim, o alqueire(dois hectares) 40.000 m2.

Teve as pernas esma- fgadas pelo bonde

Quando viajava num bonde da li-nha "Piedade", ontem, á noite, foivitima de lamentável acidente o septuagenerio Antero Jardim Oonçal-ves, de 72 anos, aposentado do I A.P. L, e residente á rua Clarimundode Melo n. 3S9, que sofreu violentaqueda na esquina desta rua comAssis Carneiro, na ocasião em quepretendia saltar, sendo colhido pelo"truck" trazeiro do referido elétri-co. Em conseqüência, com esmaga-mento de ambas as pernas, foi elesocorrido pela Assistência do Meler eremovido para o Hospital de ProntoSocorro onde ficou internado.

A policia registrou o fato.¦ ¦

Vultoso desfalque naC. E. de Blumenau

FLORIANÓPOLIS, 31 .Meridional)— Vultoso desfalque verificou-sena agencia da Caixa Econômica deBlumenau, sendo autor du alcance otesoureiro Carlos José Moritz deSouza.

Moritz, que é de tez morena e tiporobusto, fugiu da cidade em um au-tomovel "Chevrolet", azul. chapan. 35.726. Ele é portador da car-teira de identidade de n. 29.820; tUtulo eleitoral n. 3.782 e certificadamilitar n- 49.231.

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