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TEMPO m Rro c cm SiicfiN ocu claro. nubüJo cni ai# um jx-fKsliH Nmu ao anunbcw 1 empe falura ot.iul < >nlcm niáimui cm Haniru r nu ruma no Jarvian K un» co Vl.ir calmo * VjKtul.iJc N\1 mAx. 131,2- MÍN. '18,3' t olc« cx> mMHU» c mapa» tK» ttK^pc pAg»«u» '9 COTAÇÕES Sa J'n> DÓLAR Ioew*>Cva CO">«*Ciai ivf-x3aj. »'n-a't**o (í(yic»i.. a o «o í»tkhí«í .. 7(íornp*•».. T ^ ít— »<S 0 64C ftt C M. .. MJ C Si .. w o *?. . MI u wr M$ 0 *4 3 TW m. J.« ¦ •#«.J0C64S T»F do** i?C*« t»o#i M»S UNir (*90*10) PvatPlUtDttWvai«S 'y 3'* IVi »f»TU f«*»KV»'X •»! cxx^on.»•* r Ur'"U> tSS r V»«nMJ 3' Ot» Vo"*c*' **;«*. No*a jyVpfl^M uripu a .. M$ X) 40 Ano C V N" OT AMi^atu's JB |novoii|— M»o tflttWX) Outn»(OOG)(0?t 1 fis»4C 1J »o...iOX Ci«*»(Tic*3o* X n«o se<M*a?? Oi/lfAm p.'«c«» <DOG» x {CLM»fk\)^6U ¦ ¦ æ•." 111 « '-a -. 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Em razão dessa mudança, que tem como ob- jetivo tornar cada vez mais próxima a relação entre o JB e os leitores, o artigo sema- nal de um dos nossos mais lúcidos colabora- dores. Moacir Werneck de Cas- tro, é transferido do sábado para a terça-feira. Na próxima ter- ça-feira, o JOR- NAL DO BRASIL trará outra novida- de. Será a estréia de nosso novo critico de ci- nema, José Wilker (foto), 50 anos. um dos maiores atores brasileiros. Ele fará no ( o- demo B uma coluna semanal sobre cinema e criticas regu- lares de filmes em cartaz. Pontes Fditoi © XJSNAL DO BRASIl S* 1995 A Igreja Católica realiza em Pe- irópolis. de 29 a 31 deste mês, um simpósio para debaier o "desafio das seitas", segundo nota divulga- da pelo Vaticano. 0 encontro, do qual participarão 60 especialistas, é organizado pelo Pontifício Con- selho para a Família e pela Pontí- fícia Comissão para a América Latina. Serão discutidas "novas estratégias" de resposta "a cres- eente difusão das seitas e aos no- \os movimentos religiosos". (Pág. 4) A dívida pública no mercado fi- nanceiro saltou de RS 69.4 bilhões para RS 82.2 bilhões em julho. O crescimento de quase 200,o reflete a tentativa do governo de anular o eleito inflacionário do maciço in- gresso de dólares ocorrido nas últi- mas semanas, mediante a emissão de títulos O ex-ministro Mário Henrique Simonsen diz que o com- portamento da divida é advertência á equipe econômica e "empana o brilho do real". (Página 12) RIO DE JANEIRO Sábado 19 DE AGOSTO DE 1995 Preço para o Rio: R$ 1,00 Las Vegas. EUA Reulei Na volta aos ringues, Mihe Tyson (D) vai receber US$50 milhões para enjrentar McHeeley (L) BC socorrerá o Econômico com R$ 435 milhões O ministro da Fazenda, Pedro Ma- lan. disse ontem que o Banco Central (BC) vai liberar, na próxima,semana, RS 435 milhões para o pagamento a corrcntistas e poupadores do Banco Econômico. O dinheiro poderá ser sacado a partir de quarta-feira. Do total liberado pelo BC, RS 370 mi- Ihòes sairão do Fundo de Garantia de Depósitos. O restante virá de re- cursos do governo. Malan confirmou que o Banco Central teve que fazer um pagamento de USS 13 milhões a bancos estrangeiros, referentes a bò- nus lançados pelo Econômico e vencidos, no valor de USS 370 mi- Ihòes. Os boatos sobre a situação de algumas instituições financeiras to- maram conta das bolsas de valores durante todo o dia de ontem. Mesmo assim, o mercado fechou em alta de 0.49%. no Rio. O BC teve que vender dólar para segurar a cotação da moe- da, que chegou a RS 0.944. (Pág. 11) Mike Tyson promete lutar no Maracanã Três anos depois de cumprir pena pelo estupro da miss Dcsirée Was- hington. Mike Tyson volta aos rui- gues. Por uma bolsa de USS 50 mi- Ihòes ele embolsa USS 25 milhões e o Imposto de Renda fica com a outra metade —, Tyson enfrenta o irlandês Pcter McNceley. A Rede Globo começa a transmissão a partir das 22h55 e a luui de Mike Tyson è a terceira do programa. Don King. empresário do pugilista, garantiu on- tem que o lutador, cumpridos os dois anos de liberdade condicional, vira ao Brasil para lutar no Maracanã O Campeonato Brasileiro de Fute- boi começa hoje e o Botafogo cn- frenta o Vitória, em Salvador, às 16 horas. As redes Globo e Bandiiran- tes transmitem. (Páginas 20 e 22) r ornando Fjaotiio PV ' mmmrng Maria Betliania I Zelia Duncan Mugrto /&¦ - .'"r^ . L /i mmm I gmt' Cardoso dará aumento aos militares O presidente Fernando Henri- que Cardoso anunciou na Vila Militar, onde passou mais de qua- iro horas, que os militares terão na próxima semana um aumento de vencimentos. Ainda não de- llniçâo sobre o índice, mas está acertado que não incidirá sobre o soldo ou as gratificações. Prova- velmenlc será um abono. (Página 3) Jatene abre campanha de vacinação O ministro da Saúde. Adih Jate- ne. abre hoje ás Sh. na Penha, a Campanha Nacional de Multivaci- nação, para imunizar crianças de ate 5 anos contra sarampo e parali- su infantil. A vacinação irá até Io de setembro, de Sh ás 17h No Rio. funcionarão 857 postos. A Secreta- na Municipal de Saúde espera vaci- nar "44 mil crianças. (Página l~) Câmara cria CPI sobre via expressa \ Câmara Municipal decidiu na noite de quinta-feira a criação da CPI. Comissão Parlamentar dc In- quérito. para investigar gastos da prefeitura na desapropriação de imóveis no traçado da Linha Ama- rela. via expressa que ligara a Barra á Ilha do Governador Os cinco integrantes da CPI serão escolhi- dos na próxima semana. (Página 1T> IDÉIAS LIVROS Pensador ataca elite americana Fm 4 rr>Wu ilii cines «• d tração ii; dtmocrat ut. que conduiu pouco antes dc mora-r. o amcncano Cnnstophcr luiwh ataca a intcicvtualKlidc dc >cu pjis. diic que. ao abrir não òc aniip**. ukw e de ^ua herança cultura!, yrn.t a srande rcvponsa\d pela detenoracâo da kid puhÍK.4 Tr"^ [".NUdOS l flkiov Um príncipe bem encantado Ekito homem mais icnsual da TV ao lado de Antônio Fagundes, em pes^uivii da Retrato Consultoria c Marketing. Josc Ma ver (foto) brilha novamente, cm HiUórut»/« amor. n<"\eia na ^uai vi\c C afie. medico disputado por ue* mulheres Regina Duarte. Caroiina Ferra/ e Liita C ahrai CARRO E MOTO Conforto na rua e nas trilhas O Pajero. utilitário de lu\o da Mitsubishi, mostruu. em rali. que é fH>ssivel unir o conforto d;) ar-condtcionado e do som de primeira ao desempenho fera-de-estrada 0 carro Ira/o avançado sistema Super Sticct 4VV'I). que possibilita tração nas quatro rodas cm velocidades de ale 100 km h iPapna I) Cario* 'JB FM' reúne cantoras As cantoras Maria Bethânia, Zélia Duncan. C ássia Lller c Adriana Calcanholo se reúnem no palco do Metropolitan, quarta-feira, para festejar um ano de implantação da nova programação da JB t \l. que transformou a radio em líder de audiência junto as ædassq A e B. As interpretes, cujos repertórios estão em sintoma com o estilo da estação, apresentarão seus maiores sucessos (Pagina I) Rogôrto Faiasal / E ijl C CP]

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Adnana Cft«3fls

VeríssimoZuenir Ventura

Rombo no Econômico

e na credibilidadeCiiaorno D p/ig 5

A guerra 'relax' do

Brasil com os EUAPagma 9

Novidades no JB

JORNAL DO BRASIL

A partir de hoje, os leito-res ganham mais espaço paradar a sua opinião sobre oJORNAL DO BRASIL Aseção Deu no JB. um sucessoentre os leitores, publica aossábados cartas comcriticas, elogios,reclamações ou co-mentários especifi-camente sobre co-mo o jornal secomporta em seuuniverso de repor-tagens, editoriais,artigos, colunas ouserviços de orienta-ção ao leitor.

Ampliada. Deu no JB ofe-rece também oportunidadepara uma interação maiorentre o JORNAL DO BRA-SIL e os seus leitores. Ascartas passam a ter resposta

Marcelo

da redação. Em razão dessamudança, que tem como ob-

jetivo tornar cada vez mais

próxima a relação entre o JBe os leitores, o artigo sema-nal de um dos nossos mais

lúcidos colabora-dores. MoacirWerneck de Cas-tro, é transferidodo sábado para aterça-feira.

Na próxima ter-

ça-feira, o JOR-NAL DO BRASILtrará outra novida-de. Será a estréia

de nosso novo critico de ci-nema, José Wilker (foto), 50anos. um dos maiores atoresbrasileiros. Ele fará no ( o-demo B uma coluna semanalsobre cinema e criticas regu-lares de filmes em cartaz.

PontesFditoi

© XJSNAL DO BRASIl S* 1995

A Igreja Católica realiza em Pe-irópolis. de 29 a 31 deste mês, umsimpósio para debaier o "desafio

das seitas", segundo nota divulga-da pelo Vaticano. 0 encontro, doqual participarão 60 especialistas,é organizado pelo Pontifício Con-selho para a Família e pela Pontí-fícia Comissão para a AméricaLatina. Serão discutidas "novas

estratégias" de resposta "a cres-eente difusão das seitas e aos no-\os movimentos religiosos". (Pág. 4)

A dívida pública no mercado fi-nanceiro saltou de RS 69.4 bilhõespara RS 82.2 bilhões em julho. Ocrescimento de quase 200,o reflete atentativa do governo de anular oeleito inflacionário do maciço in-gresso de dólares ocorrido nas últi-mas semanas, mediante a emissãode títulos O ex-ministro MárioHenrique Simonsen diz que o com-portamento da divida é advertênciaá equipe econômica e "empana

o brilho do real". (Página 12)

RIO DE JANEIRO • Sábado • 19 DE AGOSTO DE 1995 Preço para o Rio: R$ 1,00Las Vegas. EUA — Reulei

Na volta aos ringues, Mihe Tyson (D) vai receber US$50 milhões para enjrentar McHeeley (L)

BC socorrerá o

Econômico com

R$ 435 milhões

O ministro da Fazenda, Pedro Ma-lan. disse ontem que o Banco Central(BC) vai liberar, na próxima,semana,RS 435 milhões para o pagamento acorrcntistas e poupadores do BancoEconômico. O dinheiro poderá sersacado a partir de quarta-feira. Dototal liberado pelo BC, RS 370 mi-Ihòes sairão do Fundo de Garantiade Depósitos. O restante virá de re-cursos do governo. Malan confirmouque o Banco Central teve que fazer

um pagamento de USS 13 milhões abancos estrangeiros, referentes a bò-nus lançados pelo Econômico e jávencidos, no valor de USS 370 mi-Ihòes. Os boatos sobre a situação dealgumas instituições financeiras to-maram conta das bolsas de valoresdurante todo o dia de ontem. Mesmoassim, o mercado fechou em alta de0.49%. no Rio. O BC teve que venderdólar para segurar a cotação da moe-da, que chegou a RS 0.944. (Pág. 11)

Mike Tyson

promete lutar

no Maracanã

Três anos depois de cumprir penapelo estupro da miss Dcsirée Was-hington. Mike Tyson volta aos rui-gues. Por uma bolsa de USS 50 mi-Ihòes — ele embolsa USS 25 milhõese o Imposto de Renda fica com aoutra metade —, Tyson enfrenta oirlandês Pcter McNceley. A RedeGlobo começa a transmissão a partirdas 22h55 e a luui de Mike Tyson è aterceira do programa. Don King.empresário do pugilista, garantiu on-tem que o lutador, cumpridos os doisanos de liberdade condicional, viraao Brasil para lutar no Maracanã

O Campeonato Brasileiro de Fute-boi começa hoje e o Botafogo cn-frenta o Vitória, em Salvador, às 16horas. As redes Globo e Bandiiran-tes transmitem. (Páginas 20 e 22)

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Cardoso dará

aumento aos

militares

O presidente Fernando Henri-que Cardoso anunciou na VilaMilitar, onde passou mais de qua-iro horas, que os militares terãona próxima semana um aumentode vencimentos. Ainda não há de-llniçâo sobre o índice, mas estáacertado que não incidirá sobre osoldo ou as gratificações. Prova-velmenlc será um abono. (Página 3)

Jatene abre

campanha

de vacinação

O ministro da Saúde. Adih Jate-ne. abre hoje ás Sh. na Penha, aCampanha Nacional de Multivaci-nação, para imunizar crianças deate 5 anos contra sarampo e parali-su infantil. A vacinação irá até Iode setembro, de Sh ás 17h No Rio.funcionarão 857 postos. A Secreta-na Municipal de Saúde espera vaci-nar "44 mil crianças. (Página l~)

Câmara cria

CPI sobre

via expressa

\ Câmara Municipal decidiu nanoite de quinta-feira a criação daCPI. Comissão Parlamentar dc In-quérito. para investigar gastos daprefeitura na desapropriação deimóveis no traçado da Linha Ama-rela. via expressa que ligara a Barraá Ilha do Governador Os cincointegrantes da CPI serão escolhi-dos na próxima semana. (Página 1T>

IDÉIASLIVROS

Pensador atacaelite americanaFm 4 rr>Wu ilii cines «• d traçãoii; dtmocrat ut. que conduiupouco antes dc mora-r. oamcncano Cnnstophcr luiwhataca a intcicvtualKlidc dc >cupjis. diic que. ao abrir não òcaniip**. ukw e de ^ua herançacultura!, yrn.t a srandercvponsa\d pela detenoracâo da• kid puhÍK.4 Tr"^ [".NUdOS l flkiov

Um príncipebem encantadoEkito homem mais icnsual da TVao lado de Antônio Fagundes, empes^uivii da Retrato Consultoriac Marketing. Josc Ma ver (foto)brilha novamente, cm HiUórut»/«amor. n<"\eia na ^uai vi\c C afie.medico disputado por ue*mulheres — Regina Duarte.Caroiina Ferra/ e Liita C ahrai

CARROE MOTO

Conforto na ruae nas trilhasO Pajero. utilitário de lu\o daMitsubishi, mostruu. em rali. queé fH>ssivel unir o conforto d;)ar-condtcionado e do som deprimeira ao desempenhofera-de-estrada 0 carro Ira/oavançado sistema Super Sticct4VV'I). que possibilita tração nasquatro rodas cm velocidades deale 100 km h iPapna I)

Cario*

'JB FM' reúne cantorasAs cantoras Maria Bethânia, Zélia Duncan. C ássiaLller c Adriana Calcanholo se reúnem no palco doMetropolitan, quarta-feira, para festejar um ano deimplantação da nova programação da JB t \l. quetransformou a radio em líder de audiência junto as

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• SÁBADO. 19 DF. AGOSTO DF l<N5 cPOLÍTICA E GOVERNO

JORNAL DO BRASIL

COISAS DA POLITICA

IX)RA KRAMER

Governo investe

na marca Brasil

O primeiro grande projeto do governo Fernando1Henrique, que até agora se dedicou às reformas

constitucionais em tempo integral, será anunciado emsetembro. É o programa de política industrial que estásendo elaborado pelo Ministério da Indústria e Comer-cio e discutido com secretários estaduais de Indústria eComércio, empresários e trabalhadores. No exterioralguns investidores já começam também a tomar co-nhecimento dele.

O que se pretende não é um pacotaço de medidas, masum conjunto de atitudes que darão sinais externos einternos de que o pais precisa entrar agora na fase doinvestimento. E privado, pois o Estado brasileiro continuacom sua capacidade esgotada e pelo mundo giram capitais

que podem muito bem vir se abrigar por nossas bandas.

Já há duas vertentes desse projeto muito bem deli-neadas. Uma aposta na inovação tecnológica e a outrana qualidade dos serviços, ambas voltadas para ainserção brasileira na economia mundial. A primeiravai dar ênfase à questão do dcsigii, com o objetivo deespalhar pelo mundo o que está sendo chamado de amarca Brasil.

Que quer dizer o seguinte: da mesma forma como

perfumes estão ligados á França, sapatos à Itália eferramentas à Suécia, o Brasil poderia muito bem ter seus

produtos característicos vendidos pelo mundo. Numaofensiva que o secretário de Política Industrial do Mitiis-tério da Cultura, Antônio Sérgio Martins Melo. chamade "expansão de nossa cultura de criação".

Nessa lista entrariam, por exemplo, móveis, pedrassemipreciosas, brinquedos e sapatos.

Os instrumentos que viabilizariam essa aposta brasi-leira em sua própria logomarca ainda não estão muitobem definidos. Mas já há algumas idéias, como acriação de uma linha de crédito no BNDES paraempresas que invistam em design c o aumento dasbolsas de estudos para essa área.

A segunda proposta que o governo apresentará è ada melhoria geral da qualidade dos serviços, principal-mente os públicos, que no Brasil são absolutamenteineficientes. Tanto que quando se e bem atendido, sejanuma repartição ou num restaurante, a tendência èregistrar o espanto sempre com a mesma frase: "Parece

até coisa de Primeiro Mundo."E ai. a concepção do governo é que não da para

querer entrar na competição mundial com serviçosabaixo da critica.

Quanto aos serviços públicos, imagina-se que a re-forma do Estado se encarregará de fazer a transforma-

çào e garantir o salto de qualidade. No que se refere ásempresas privadas, poderá se apostar em grandes pro-gramas de treinamento.

Nisso, o importante, na visão do secretário de Politi-ca Industrial, é que o investidor estrangeiro — grandeou pequeno — tem demonstrado interesse em aportar

por aqui. Mas, pelo que ele e a ministra DorothéaWerneck vêm recolhendo de informações nas viagens,

principalmente á Ásia, esses empresários não têm amais pálida idéia de como fazer isso.

"Precisamos dar um norte para eles. enviar sinais de

que aqui o governo está disposto a receber investimen-tos e, em troca, pode oferecer, além de enorme merca-do. um pais com regras claras, bons produtos e quefunciona bem", explica Antônio Sérgio.

Na opinião dele, só o fato de no primeiro semestreterem sido aprovadas as reformas constitucionais docapitulo da Ordem Econômica já representa importan-te sinalização para fora.

Agora, no entanto, o governo quer dizer como pre-tende que o pais engrene na direção do futuro. Sim.

porque passada a era da construção do nosso parqueiiHliistri.il — época extinta há cinco anos com o iniciodo fim da economia fechada — e depois a fase demelhoria da qualidade das empresas, agora è a hora narenovação tecnológica, da agregação de valores.

E e esse entendimento que o Ministério da Indústriae Comércio está reproduzindo para governos dos esta-dos. patrões e empregados. O fórum dos secretários deIndústria e Comércio, coordenado pelo paulista Emer-sou Kapaz. vem debatendo o assunto principalmenteno ponto em que a nova política industrial poderáesbarrar n.ts disparidades regionais.

N.i Fiesp já houve grande reunião de empresários emtorno do tema e nesta semana a ministra Dorothéa esteveconversando sobre o assunto com a Força Sindical.

Até o momento no governo não se revelam grandesdetalhes da nova política, dando-se apenas as idéiasgerais, a concepção, o chamado espirito da coisa.

W concreto, ha a garantia de que serão mantidosincentivos tecnológicos, não acabam também os órgãosregionais de fomento, como Suframa, Sudam e Sudenee. para resguardar a industria nacional, só haverámesmo os mecanismos convencionais contra a concor-rència desleal.

Ale«andrg_Purj£— 14/01/95

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ACM itisse que a crise do /:'< < momico itcio dew atrapalhar o duilogo do ^owrno com o PFL c com sen filhoACM itisse que a crise do Econômico não deve atrapalhar o diálogo do gownio com o PFL c com seu Jillio

ACM volta a criticar governo

Senador fica irritado com atos do BC e diz que continuará defendendo a BahiaAlexandre Durão— 14/01/96

BRASÍLIA — O senador AntônioCarlos Magalhães (PFL-BA) voltara criticar violentamente o governofederal por ter permitido que oBanco Central (BC) pagasse pri-meíro os credores internacionais ecorrenlistas do Banco Econômiconos Estados Unidos antes de resol-ver a situação dos correntistas bra-sileiros."Eu não posso acreditar que oPresidente da República permitaque investidores estrangeiros oumesmo brasileiros que têm dinheirolá fora. nos EUA. ou em qualqueroutra parte, em agências do Econò-mico ou em qualquer agência, roce-bam antes dos brasileiros que têmdinheiro nas agências do pais",afirmou em tom contundente ementrevista ao JORNAL DO SBT.ontem á noite.

Antônio Carlos Magalhães vol-lou a afirmar que o governo que-brou o acordo original, que previaa estadualizaçào do Econômico, eagora os técnicos terão de encon-trar outras fórmulas para

"melho-

rar a situação da Bahia".Lm Brasília, antes de viajar pa-

ra Salvador, o senador disse aoJORNAL DO BRASIL que nãoquer que seu desentendimentocom o presidente dificulte o diálo-go entre Fernando Henrique e seufilho, o presidente da Câmara dosDeputados, Luís Eduardo Maga-Ihães (PFL-BA).

"Espero que isso

não aconteça", disse ACM. aomesmo tempo em que advertiu

"Mas o presidente sabe que ele èbaiano".

O senador não acredita que seuatrito com o presidente tenha preju-dicado o diálogo do PFL com ogoverno

"Posso ler muito a vercom os problemas do meu partido,mas não quero que Ò meu partidotenha a ver com os meus proble-mas", disse.

Quanto á possibilidade de rom-

per com o presidente FernandoHenrique. ACM deixou claro queisto poderá acontecer em funçãodos interesses da Bahia. "Sou ho-mem de partido, mas sou homemda Bahia Tenho que conciliar opartido e a Bahia. Mas sou muitobaiano", disse, deixando claro quese não for encontrada uma soluçãosatisfatória para o Econômico po-derá mudar suas relações com ogoverno.

Pára colocar um ponto final naguerra de versões sobre o que foiacertado com o governo para sal-\ar o Econômico. ACM cobrou doPlanalto .1 divulgação da fita grava-da com os discursos feitos por elepelo presidente, na terça-feira, pe-rante .1 bancada parlamentar daBahia. "Gostaria

que o presidentedi\ ulgasse os dois discursos, ma* naintegra I ícar dando trechos não écorreto . disse

Ordem é "despolitizar"

MARCIA CARMOO presidente Fernando Henn-

que Cardoso está evitando novoscomentários sobre a intervenção noBanco Econômico. Ele transferiuessa responsabilidade para o minis-tro da Fazenda, Pedro Malan, opresidente do Banco Central, (.ius-lavo Loyola, e outros técnicos. Aordem è "despolitizar" o episódioque levou Cardoso e o senador An-tônio Carlos Magalhães (PFL-BA)a entrarem em confronto.

Assessores de Cardoso e de Ma-lan argumentam agora que a dispu-ta política não passou de um mal-entendido, que começou comdis-

cursos vazios e cordiais do presi-dente e de ACM para um grupo deparlamentares baianos, terça-feira,no gabinete do presidente no Palá-cio do Planalto.

No encontro, o presidente e osenador apelaram para a política enão chegaram a discutir as muni-cias técnicas e jurídicas da propostafeita pelos baianos de estaduali/a-çào do Econômico, como mostramos trechos dos discursos feitos nareunião, reproduzidos abaixo peloJORNAL IX) BRASIL "Disse aVossa Excelência que acompanheio assunto e não vale a pena deta-lhar todas as demarches ocorri-

ifht. ¦*>?< VV-í c*4év O8MSCUB8OIDO PBES1DEWTE E DO SENADOR

Luís Eduardo

dá sugestãoSÀo PAI'1.0 — O presidente da

Câmara, deputado Luís EduardoMagalhães (PFL-BA). defendeuontem a desapropriação do BancoEconômico pelo governo federal,visando seu saneamento e posteriorprivatização. A declaração foi feitaapus almoço na sede da Abimaq, aassociação que representa os fabri-cantes de máquinas. Ele responsa-bilizou o governo pela confusão emtorno do episódio.

"O governo havia anunciado

uma solução para o Econômico.Tanto que uma comitiva de depu-tados baianos foi até o Palácio doPlanalto para agradecer", atacouLins Eduardo. O deputado disseque o PFL não se negará a votar asreformas constitucionais.

Sarney vai

abrir CPIBRASÍLIA— O presidente do

Congresso Nacional, icnador JoséSarney (PMDB-AP), afirmou on-tem que instalará Comissão Parla-mentar de Inquérito (CPI) paraapurar a intervenção no bancoEconômico assim que receber pedi-do formal do deputado Milton Te-mer (PT-RJ) para a investigação."Determinaremos aos lideres queindiquem os membros e a instala-çào da CPI", disse Sarney. Temerjá conta com adesão suficiente ácriação da CPI — minimo de 171deputados c 27 senadores.

A necessidade de realização deauditoria nos procedimentos uuli-zados pelo Banco Central para de-cidir intervenções cm instituições fi-nanceiras. para Sarney. já foi deci-dida pelos deputados e senadoresque apoiaram o requerimento deMilton Temer.

PT não crê em

rompimentoGlMRAPARl, ES — A bancada

do PT ironizou ontem a hipótese de0 senador Antônio Carlos Maga-lhâes cortar relações com o presi»dente Fernando Henrique Cardoso."Não existe jurisprudência doACM romper com o governo",brincou o deputado José Genoino(SP) "O ACM nunca fe/ políticafora do poder, ele está fazendo esteteatro exatamente para evitar orompimento, e poder continuar ba-tendo no governo", afirmou o líderda bancada, deputado Jaques Wag-ner t BA).

Segundo o deputado fluminenseMilton Temer, o senador cometeuum erro grave e fe? o governo re-cuar e radicalizar no caso da inter-vençáo do Banco Econômico. "Sevocê faz um acordo e vence, vocêagradece o acordo e não tripudiavibre o lado perdedor", disse elePara o deputado Arlindo Chinagha(SP), no entanto, não e impossívelACM romper com o governo.

A seguir. os principais trechos dos dis-curv>s do Fernando Henrique Cardoso c dosenador Anionio Carlos Mag.ilh.ies na rcu-níào de terça-feira no Palácio do PlanaltoO Planalto costuma gravar cerimonias asquais á imprensa nâo tem acesso e as tranvcriçõcs foram obtidas pelo JOKN \l 1M)BRASILAntônio CarlosM«falM*«"Vimos aqui agradecer a \ ossa I xce-té noa por ter aceito a sugestão de nossogovernador da Bahia no sentido de cn-contrar a solução para o problema doBanco Econômico, que sofreu a recenteintervenção de todos conhecida Issosensibilizou muito a economia baiana eeu diria ate a alma do povo baiano, cotntodas as conseqüências naturais para oestado. E compreendo., as razões quepodem ler motivado terrivelmente a açãodo governo. Houve uma reação natural,ás vezes ate excessiva, mas sempre natu-rnl, da Bahia e dos baianos, na qual osseus representantes, me tendo a frente,reclamavam por uma solução melhor porparte do governo de Vossa ExcelênciaE nós conseguimos sempre, manda a ver-dade que se diga, dialogar com VossaExcelência Algumas das reações foramevidentemente muito exploradas pela im-prensa, sobretudo hoje, quando se diziaque se tentava fazer um recuo do gover-

Fernando HowrtqiioCardoso"Quero lambem aproseitar a oportu-nidade para euprrmr aqui o meu pensa-mente nessa matéria e deixar bem claro,"em primeiro lugar, que todas as vezes quefor possível chegar-se ao resultado quepermita haver uma sustentação da popu-laçio é melhor, que permita haver a defesado Tesouro Nacional é imperativo c que ajustiça seja concretizada c o objetivo Aintervenção havida no Banco Econômicofot fata por absoluta e imperiosa nccessi-da de Depois de longas tcntauv.ts de evitarque isso evorresse. dc prrscr.ar os intcrcv«a dc todos. .1 decisão da intervenção naforma pela qual cia foi feita. I01 autorizadafvr mim depois de um longo dia deangustias cm que o argumer.to central foimuno simples houve uma eornJa contrao banco Quando não ha a comda epossível buscar-se uma forma de ação quepreserve o funcionamento do bancoQuando ha a cornda o risco c de esvazia-mento c crescente

A sugestão do governador da Bahia,que me foi reafirmada hoje. ar>rc umavereda de possibilidade e que nos csia-rnos contentes por p<*ler aproveita-iaOu seja. o governo da Bahia se dispõe auma desapropriação, em termi>s que jun-dicamentc serão analisados, se houver

no. c mais ainda, atemorizar, e maisainda seria uma expressão ultimai .1Vossa Excelência Ninguém, nem eu enem ninguém, nem a Bahia daria umultimato .1 Vossa Excelência Nao soporque Vossa Ivecclcncia não merecia,como porque Vossa Execelência naoaceitaria Então não houve ultimato econsequentemente lia uma exploração,que não e apenas contra nos. mas sobre-mdo contra Vossa Excelência e que vale-ria a pena que viéssemos aqui. 110 1110-mento cm que agradecemos .1 soluçãoque Vossa Execelência. com os seus tcc-nicos, principalmente com o presidentedo Banco Central, doutor Gustavo 1 o-yol.i, acata ou aceita a partida do gover-nador da Bahia com o apoio do ministroMalan para resolver, como resolvem,com a desapropriação das ações por par-te do governo do estado, com a mudançada intervenção poi parte do Banco C cn-trai. que se responsabiliza ate passando .1sua direção para um grupo profissionalque deve realmente conduzn esse pris.es-so ale rápido, que nos desejamos, o pro-blcnia è nosso também, a privatização dobanco o mais rápido possível e com acertc/a de que todos nos vamos nos em-penhar. comigo á frente, para man-ter o banco forte, com os seus dcposilosSeremos nos dcpositanles e vou lutar,fazer a cohtravenda do banco para que o

necessidade de uma participação do pre-sidcntc da Republica neste processo

O objetivo do governo da Bahia e oobjetivo de preservar a instituição e osinteresses legítimos dos depositanies edos baianos, que seja uma motivaçãoexclusiva dessa ação Tanto assim queela não pretende preservar interesses deacionistas Claro que havendo legitimi-dade dos interesses, tudo bem Nâo ha-vendo o que preserva são os deposi-tantes e o Banco Central, que são as duaspreocupações que nos devem guiar Ofundamcnial não e simplesmente a desa-propnação. não c simplesmente o fato dcque o Banco Central possa mudar a for-rna, a sua lorma de atuação de umam<*lahdade para outra modalidade deassistência ao banco O fundamental eque a Bahia se uniu para preservar obanco li portanto tem o compromissoexplicito de criar condições de funciona-mento do banco [)c nada adiantaria areabertura sc a reabertura se seguisseuma situação igual a que nos eslaavamosanteriormente porque nos levaria outravez ao ponto de partida

A diferença (entre o caso do Bconõmi-co c o dos outros bancos em que houveintervenção) I01 a corrida que houve con-tra os Jep.-sitos í esse e o problema que

episódio

d.ts". argumentou o senador baia-110.

Cardoso justificou a decisão d.tintervenção 110 Banco Econômico,dando alguma satisfação técnica numdiscurso político.

"A intervenção 110íiconômico foi feita por absoluia eimperiosa necessidade".

Cardoso e ACM concordaramque a estadualizaçào seria têmpora-ria e que a privatização deveria serrápida para não emperrar o progra-ma de privatização. Mas a conclu-são. como avalia um técnico, e que.1 preocupação nos dois discursosera com o que chamou de "arranjo

político".

Banco Central sofra o menos possívelcom esse processo

l.u ii/ questão de vn ale aqui paraque todos os baianos, pelos seus repre-sentamos, viessem testemunhar o seuagradecimento .1 Vossa Excelência IX'modo que eu queria dizer a Vossa Excc-lência isso. 11a frente dos meus colegas,que a Bahia esta agradecida, mas que aBahia merecia esse ato de Vossa Excelên-cia \ Bahia e os partidos que aqui estão,sem diferença de qualquer cor, ate mês-mo das ideologias as mais contraditórias,todas elas se uniram nesse processoIodas as entidades sindicais, da Cl I asoutras, as democráticas, todas elas seuniram porque o processo era justo

O que eu vim foi traduzir esse agrade-cimento desses I? milhões de baianos —não são doze milhões dc baianos atingi-dos diretamente, mas são muitos brasi-leiros de outros estados que foram atui-gidos 1 eu tenho certeza que até mesmoos técnicos do Banco Ccntial não vãose arrepender de aceitar a sugestão dogoverno da Bahia adotada por VossaI xcelcncia porque nos baianos sabere-mos não so atender aos reclamos daeconomia brasileira nesse momento difi-cil que atravessa, como saberemos dizeia Vossa l-.Kcelência que este banco vaidar. ainda, muito prazer .10 próprio Ban-co Central e a economia brasileira

nos. em conjunto, teremos que sanar ago-ra. enar condições para que haja umareabertura estável do banco A nossagrande alegria vai ser colocar o banco emsituação de operação e imediatamente ha-vera um privcssodc privatização

Eu nâo quero me comprometer com oque eu nâo sei Mas de lato eu acatei asugestão porque me parece que e a quesatisfaz as duas partes Acho que tãopronto quanto sc posvi restabelecer a nor-nulidade do banco, eu imagino que osdepositantes estarão mais tranqüilos E euacho mesmo que com esse próprio ato dehoje nos começamos a enar condiçõespara uma normalização do banco

Alguma vez o senador Antonio Carlosme disse que ele sabia ser humilde Euacho que o presidente da Republica tem aobrigação dc. em todos os momentos,pensar nos interesses não próprios, mas nopais. c quando for ncorssario saberá, comoeu sempre soube, também ler a mesmahumildade Ou seja. não imaginar que elepode fazer isto c aquilo sem buscar solu-çôcs que possam juntar mais forças paraque cias tenham sustentação. (>s senhoreshão de verificar que nesses dias todos euprivarei, o tempo todo. não me afastar doque e meu dever, de prescr.ar o funciona-mento das instituições e enar condiçõespara que cias continuem funcionando "

• SARADO. 19 Dl \GOSTO DF 1995 Q 2» EdiçãoPOLÍTICA E GOVERNO

JORNAl DORRASII

COISAS DA POLÍTICA

DORA KRAMER

Governo investe

na marca Brasil

O primeiro grande projeto do governo Fernando1Henrique, que até agora se dedicou às reformas

constitucionais em tempo integral, será anunciado emsetembro. É o programa de política industrial que estásendo elaborado pelo Ministério da Indústria e Comer-cio e discutido com secretários estaduais de Indústria eComércio, empresários e trabalhadores. No exterioralguns investidores já começam também a tomar co-nhecimento dele.

O que se pretende não é um pacotaço de medidas, masum conjunto de atitudes que darão sinais externos einternos de que o pais precisa entrar agora na fase doinvestimento. E privado, pois o Estado brasileiro continua

; com sua capacidade esgotada e pelo mundo giram capitais

que podem muito bem vir se abrigar por nossas bandas.

Já há duas vertentes desse projeto muito bem deli-neadas. Uma aposta na inovação tecnológica e a outrana qualidade dos serviços, ambas voltadas para ainserção brasileira na economia mundial. A primeiravai dar ênfase á questão do design, com o objetivo de

^ espalhar pelo mundo o que está sendo chamado de amarca Brasil.

Que quer dizer o seguinte: da mesma forma como*

perfumes estão ligados á França, sapatos á Itália eferramentas á Suécia, o Brasil poderia muito bem ter seus

produtos característicos vendidos pelo mundo. Numaofensiva que o secretário de Política Industrial do Minivtério da Cultura, Antônio Sérgio Martins Melo, chamade "expansão de nossa cultura de criação".

Nessa lista entrariam, por exemplo, móveis, pedrassemipreciosas, brinquedos e sapatos.

Os instrumentos que viabilizariam essa aposta brasi-leu a em sua própria logomarca ainda não estão muitobem definidos. Mas já há algumas idéias, como acriação de uma linha de crédito no BNDES paraempresas que invistam em desisti e o aumento dasbolsas de estudos para essa área.

A segunda proposta que o governo apresentará é ada melhoria geral da qualidade dos serviços, principal-mente os públicos, que no Br'Ml são absolutamenteineficientes. Tanto que quando se é bem atendido, sejanuma repartição ou num restaurante, a tendência éregistrar o espanto sempre com a mesma frase: "Parece

até coisa de Primeiro Mundo."E ai. a concepção do go\erno é que não dá para

querer entrar na competição mundial com serviçosabaixo da critica.

Quanto aos serviços públicos, imagina-se que a re-forma do Estado se encarregará de fazer a transforma-ção e garantir o salto de qualidade. No que se refere ásempresas privadas, poderá se apostar em grandes pro-

I gramas de treinamento.Nisso, o importante, na visão do secretário de Politi-

ca Industrial, é que o investidor estrangeiro — grandeou pequeno — tem demonstrado interesse em aportar

por aqui. Mas, pelo que ele e a ministra Dorothéa

j Werneck vêm recolhendo de informações nas viagens,

principalmente á Ásia, esses empresários não têm amais pálida idéia de como fazer isso.

"Precisamos dar um norte para eles. enviar sinais de

que aqui o governo esta disposto a receber investimen-tos e. em troca, pode oferecer, além de enorme merca-do. um pais com regras claras, bons produtos e quefunciona bem", explica Antônio Sérgio.

Na opinião dele. só o tato de no primeiro semestreterem sido aprovadas as reformas constitucionais docapitulo da Ordem Econômica já representa importan-te sinalização para fora.

Agora, no entanto, o governo quer dizer como pre-tende que o pais engrene na direção do futuro. Sim.

porque passada a era da construção do nosso parqueindustrial — época extinta há cinco anos com o iniciodo fim da economia fechada — e depois a fase demelhoria da qualidade das empresas, agora e a hora narenovação tecnológica, da agregação de valores.

1 é esse entendimento que o Ministério da Indústriae Comércio está reproduzindo para governos dos esta-dos. patrões e empregados. O fórum dos secretários deIndustria e Comércio, coordenado pelo paulista Emer-son kap.t/. vem debatendo o assunto principalmenteno ponto em que a nova política industrial poderáesbarrar nas disparidades regionais.

Na Fie>p já houve grande reunião de empresários emtomo do lema e nesta semana a ministra Dorothéa esteveconversando sobre o assunto com a Força Sindical

Ate o momento no governo não se revelam grandesdetalhes da nova política, dando-se apenas as idéiasgerais, a concepção, o chamado espírito da coisa.

De concreto, há a garantia de que serão mantidosincenti\os tecnológicos, não acabam também os órgãosregionais de fomento, como Suframa. Sudam e Sudenee. para resguardar a indústria nacional, so haverámesmo os mecanismos convencionais contra a concor-réncia desleal

Ordem é "despolitizar"

MARC I \ CARMOO presidente Fernando Hcnri-

que Cardoso está evitando novoscomentários sobre a intervenção noBanco Econômico. Ele transferiuessa responsabilidade para o mmis-tro da Fazenda, Pedro Malan, opresidente do Banco Central, Gtis-lavo Loyola, e outros técnicos. Aordem e "despolitizar" o episódioque levou Cardoso e o senador An-tónio Carlos Magalhães (PFL-BA)a entrarem em confronto.

Assessores de Cardoso e de Ma-lan argumentam agora que a dispu-ta política não passou de um mal-entendido, que começou comdis-

cursos vazios e cordiais do presi-dente e de ACM para um grupo deparlamentares baianos, terça-leira.no gabinete do presidente no Pala-cio do Planalto.

No encontro, o presidente e osenador apelaram para .1 política enão chegaram a discutir as minii-cias técnicas e jurídicas da propostafeita pelos baianos de estadualiza-ção do Econômico, como mostramos trechos dos discursos feitos nareunião, reproduzidos abaixo peloJORNAl. IM> BRASIL "Disse aVossa Excelência que acompanheio assunto e não vale a pena deta-lhar todas as demarches ocorri-

OS DISCURSOS DO PRESIDENTE E DO SENADOR

Para Cardoso,

crise é passadol'l M DO. kj — Em conversa

com (ornalistas ontem a noite, emPenedo (RJ), o presidente Fernan-do Henrique Cardoso disse que. doponto de vista político, o episódiodo Banco Econômico está supera-do "Não

gosto de licar remoendocoisas que passaram Vamos emfrente De repente parece que vemuma nuvem negra, uma tempesta-de. No dia seguinte tem céu azul",afirmou

ü presidente afirmou que nãoacredita em um rompimento do se-nador Antonio Carlos Magalhãescom o governo.

"Por que eu vou

brigar com ele'? I le quer mudarcoisas na Constituição que eu iam-Ixrm quero. Não vou brigar nada.Não vou trocar farpas. Eu quero o.ipoio dele". disse

Bem humorado. I em.indo Hen-rique disse que vm nos jornais

"coi-

sas que não acontecem". "As vezesa interpretação não corresponde aoque aconteceu. Não se deve julgarintenções, mas o que acontece real-mente", acrescentou. "Vocês me vi-ram irritado alguma vez? No entan-to estava Ia outro dia, em um artigode jornal, que eu estava irritado."

"Não há porque envenenar asrelações entre as pessoas", disseFernando Henrique, ao explicarque entende as motivações do sena*dor baiano. "O Antonio Carlos es-lava defendendo uma causa que naBahia tem enorme apelo. Ele è umsenador pela Bahia e um grandelider lá. Não tenho porque descrerdas motivações dele."

Respondendendo à pergunta deum repórter, o presidente negouque tivesse medo de ACM. "Eu souassim com todo mundo. Sou cor-dial, gentil. E ele ê gentil comigolambem. Quando dá um problema,é só um problema. Um quer umacoisa, outro não concorda. Isso nãoé motivo para escândalo."

Luís Eduardo

dá sugestãosão PAULO — O presidente da

Câmara, Luis Eduardo Magalhães(PFL-BA). defendeu ontem em SãoPaulo a idéia de que o governofederal desaproprie o Econômico,usando ao seu saneamento e poste-rior privatização. A declaração foifeita apôs almoço na sede da Abi-maq. a associação que representaos fabricantes de bens de capital(maquinas)

Ele responsabilizou o governopela confusão que acabou envol-vendo os destinos do banco "O

governo havia anunciado uma so-lução para o Econômico Tantoque uma comitiva de deputadosbaianos foi ate o Palácio do Planai-to para agradecer", disse Pergun-tado se .1 crise entre o presidenteEernando Henrique Cardoso e oPI I baiano poderia ameaçar .1 re-forma constitucional, o deputadoI01 vago. Disse que

"as reformasnão pertencem ao governo, mas aopais. e o PFL vai vota-las".

\ seguir, os principais ircchos dos iiis-cursos ilo I ornando I lenrique ( 'ardoso e dosenador Antonio Carlos Magalhães na reu-niâo de terça-feira no Palácio do Planalto.0 Planalto costuma gravar cerimônias asquais á imprensa não tem acesso e as trativcriçòes foram obtidas pelo JORNAl. IH)BRASILAntônio CarlosMagalhftos"Vimos aqui agradecer a Vossa I \cc-Icncia por ter aceito a sugestão ilc nossogovernador da Bahia no sentido de cn-contrar a solução para o problema doBanco Econômico, que sofreu a recenteintervenção de todos conhecida Issosensibilizou muito a economia baiana eeu diria até a alma do povo baiano, comtodas as conseqüências naturais para oestado. E compreendo...as ra/ões quepodem ter motivado terrivelmente .1 açãodo governo. Houve uma reação natural,ás vezes até excessiva, mas sempre nalu-ral. da Bahia c dos baianos, na qual osseus representantes, me tendo .1 frente,reclamavam por uma solução melhor porparte do governo de Vossa ExcelênciaE nós conseguimos sempre, manda .1 ver-dade que se diga. dialogar com VossaExcelência. Algumas das reações foramevidentemente muito exploradas pela ini-prensa, sobretudo hoje, quando se di/iaque se tentava fazer um recuo do gover-

Fernando MonrlqueCardoso"Quero também aproveitar a oportu-nidade para expressar aqui o meu pensa-mento nessa matéria e deixar bem claro,cm primeiro lugar, que todas as vezes quefor possível chegar-se ao resultado quepermita haver uma sustentação da popu-Lição é melhor, que permita haver .1 dcíesado Tesouro Nacional é imperativo e que ajustiça seja concretizada e o objetivo \intervenção havida no Banco Econômicofoi tcita por absoluta e imperiosa necessi-dade lX-pois de longas tentativas de evitarque isso ocorresse, de preservar os interes-ses de todos, a decisão da intervenção naforma pela qual ela foi feita, foi autorizadap<>r mim depois de um longo dia deangustias em que o argumento central foimuito simples houve uma cornda contrao banco Quando não ha a cornda épossível buscar-se uma forma de ação quepreserve o funcionamento do banco.Quando ha a cornda o nsco c de es'.a/ia-mento e crescente

A sugestão do governador da Bahia,que me Í01 reafirmada hoje. ahrc uma\credj dc possibilidade c uuc nosmos contentes por poder aproveitá-laOu seja. o governo da Bahia se dispõe auma desapropriada o. cm termos i^ue iun*dicamentc scrao analisados, se houver

110, e mais ainda, atemorizar, e maisainda seria uma expiessão ultimai aVossa I xceléncia Ninguém, nem eu enem ninguém, nem .1 Bahia daria 11111ultimato ,1 Vossa Excelência N.to soporque Vossa 1 \ecclencia n.to merecia,como porque Vossa I xccelenci.i 11.10aceitaria Então não houve ultimato econsequentemente ha uma exploração,que não e apenas contra nós, mas sobre-tudo contra Vossa Excelência e que vale-ria a pena que viéssemos aqui. li" mo-mento em que agradecemos a soluçãoque Vossa l:\ecelencia. com os seus icc-nicos. principalmente com o presidentedo Banco Central, doutor Gustavo 1 o-yola. acata ou aceita a partida do gover-nador da Bahia com o apoio do ministroMalan para resolver, como resolvem,

• com .1 desapropriação das ações poi par-te do governo do estado, com a mudançada intervenção poi parle do Banco ( cn-trai. que se responsabiliza ate passando asua direção para um grupo profissionalque deve realmente condu/ir esse proccs-so ate rápido, que nos desejamos, o pro-blema è nosso também. .1 privatização dobanco o mais rápido possível e com .1certeza de que iodos nos vamos nos cm-penhar, comigo a frente, para man-ter o banco lorle. com os seus depositosSeremos nos deposilantes e vou lutar,fazer a contravenda do banco para que o

necessidade de uma participação do pre-sidenteda Republica neste processo

O objetivo do governo da Bahia e oobjetivo de preservar .1 instituição e osinteresses legítimos dos depositantes cdos baianos, que seja uma motivaçãoexclusiva dessa ação Ianto assim queela não pretende preservar interesses deacionistas. Claro que havendo legitimi-dade dos interesses, tudo bem Não ha-vendo o que se preserva são os deposi-tantes e o Banco Central, que são as duaspreocupações que nos devem guiar • >fundamental não e simplesmente .1 desa-propriação. não é simplesmente o fato deque o Banco Central possa mudar .1 lor-ma. a sua forma de atuação de umamodalidade para outra modalidade deassistência ao banco <) fundamental eque a Bahia se uniu para preservar obanco I portanto tem o compromissoexplicito dc criar condições de funciona-mento do banco IX- nada adiantaria areabertura se a reabertura se seguisseuma situação igual .1 que nos estaavamosanteriormente porque nos levaria outra\c/ ao ponto de partida

\ diferença (entre o caso d f conoim-co c 1» dos outros bancos em <4uc hou*»ein:cr\envà»>) loi «i cornda t^ue hou»e \.on*tra os deposi;<>s I esse c o problema .uc

episódio

das", argumentou o senador baia-no.

Cardoso justificou a dccisâo daintervenção no Banco Econômico,dando alguma satisfação técnica numdiscurso político.

"A intervenção noEconômico foi feita por absoluta eimperiosa necessidade".

Cardoso e ACM concordaramque a estadualizaçâo seria têmpora-na e que a privatização deveria seirápida para não emperrar o progra-ma de privatização. Mas a eonclti-são. como avalia um técnico, c quea preocupação nos dois discursosera com o que chamou de "arranjo

político".

Banco Central sofra o menos possívelcom esse processo

Eu li/ questão dc vir ate aqui paraque todos os baianos, pelos seus repre-seiilantes, viessem testemunhai o seuagradecimento .1 Vossa Excelência Demodo que eu queria dizer a Vossa Excc-lência isso. na frente dos meus colegas,que a Bahia esta agradecida, mas que aBahia merecia esse ato de Vossa Excelêii-cia A Bahia e os partidos que aqui estão,sem diferença dc qualquer cor. ate mes-mo das ideologias as mais contraditórias,todas elas se uniram nesse processoIodas as entidades sindicais, da Cl I asoutras, às dcmocraiicas. todas elas seuniram porque o processo era nisto,

() que eu vun foi traduzir esse agrade-cimento desses 12 milhões de baianosnão são do/e milhões de baianos atingi-dos diretamente, mas são muitos brasi-leiros de outros estados que foram atui-gidos. I eu lenho certe/a que até mesmoos técnicos do Banco Central não vãose arrepender de aceitar a sugestão dogoverno da Bahia adotada por VossaExcelência porque nós baianos sabere-mos não so atender aos reclamos daeconomia brasileira nesse momento dill-cil que atravessa, como saberemos dizer.1 Vossa I vcelencia ijue este banco saidar, ainda, muito pra/cr ao próprio Ban-Ki ( entrai e a economia brasileira "

nós, em conjunto, teremos que sanar ago-ra. criar condições para que haja umareabertura estável do banco... A nossagrande alegria vai ser colocar o banco emsituação de operação e imediatamente ha-vera um processo de privatização

Eu não quero me comprometer com oque eu não sei Mas de lato eu acatei asugestão porque me parece que c a quesatista/ as duas partes Acho que tãopronto quanto se possa restabelecer a nor-malidade do banco, eu imagino que osdepositantes estarão mais tranqüilos. E euacho mesmo que com esse próprio ato dehoje nós começamos .1 criar condiçõespara uma normalização do banco.

Alguma vez o senador Antonio Carlosme disse que ele sabia ser humilde Euacho que o presidente da Republica tem aobrigação de. em todos os momentos,pensar nos interesses não próprios, mas nopais. e quando lor necessário saberá, comoeu sempre soube, também ter a mesmahumildade Ou seja. não imaginar que elepode fazer isto c aquilo scin buscar solu-ções que possam juntar mais forças paraque elas tenham sustentação. Os senhoreshão de '.cnficar que nesses dias todos euprocurei, o tempo todo. não me afastar doque e meu dever, de preservar o funciona-mento das instituições e criar condiçõespara que elas continuem funcionando."

Algxandrejji^ao— 14/01/95

- S; '. vv:-,

ACM volta a criticar governo

¦ Senador fica irritado com atos do BC e diz que continuará defendendo a Bahia

BRASÍLIA — O senador AntônioCarlos Magalhães (PFL-BA) voltara criticar violentamente o governofederal por ter permitido que oBanco Central (BC) pagasse pri-meiro os credores internacionais ecorrentistas do Banco Econômiconos Estados Unidos antes de resol-ver a situação dos correntistas bra-sileiros."Eu não posso acreditar que oPresidente da República permitaque investidores estrangeiros oumesmo brasileiros que têm dinheirolá fora, nos EUA, ou em qualqueroutra parte, em agências do Econô-mico ou cm qualquer agência, rece-bam antes dos brasileiros que têmdinheiro nas agências do pais",afirmou em tom contundente ementrevista ao JORSAL DO SBT.ontem à noite.

Antônio Carlos Magalhães vol-tou a afirmar que o governo que-brou o acordo original, que previaa estadualizaçâo do Econômico, eagora os técnicos terão de encon-trar outras fórmulas para

"melho-

rar a situação da Bahia".Em Brasília, antes de viajar pa-

ra Salvador, o senador disse aoJORNAL DO BRASIL que nãoquer que seu desentendimentocom o presidente dificulte o diálo-go entre Fernando Henrique e seufilho, o presidente da Câmara dosDeputados, laus Eduardo Maga-Ihâes (PFL-BA). "Espero

que issonão aconteça", disse ACM. aomesmo tempo em que advertiu

ACM disse que a crise do Eeonomico nao deve atrapalhar o dialogo do noventa eom o III. e com seujiiito

"Mas o presidente sabe que ele òbaiano".

O senador não acredita que seuatrito com o presidente tenha preju-dicado o diálogo do PFL com ogoverno.

"Posso ter muito a vercom os problemas do meu partido,mas não quero que o meu partidotenha a ver com os meus proble-mas", disse.

Quanto à possibilidade de rom-

per com o presidente FernandoHenrique, ACM deixou claro queisto poderá acontecer em funçãodos interesses da Bahia. "Sou lio-mem de partido, mas sou homemda Bahia, lenho que conciliar opartido e a Bahia. Mas sou muitobaiano", disse, deixando claro quese não for encontrada uma soluçãosatisfatória para o Econômico po-dera mudar suas relações com ocoverno.

Para colocar um ponto final naguerra de versões sobre o que loiacertado com o governo para sal-varo Econômico, ACM cobrou doPlanalto a div ulgação da Fita grava-da com os discursos feitos por elepelo presidente, na terça-feira, pe-tante a bancada parlamentar daBahia. "Gostaria

que o presidenteiln tilgasse os dois discursos, mas naintegra Ficar dando trechos não ecorreto . disse

JORNAL rx) BRASIL.POLÍTICA E GOVERNO . 3

Reforma tributária chegaao Congresso só no dia 24() governo desistiu Jv mandar sua proposta dc reformatributaria ao Congresso na segunda-feira. ao contrario d<que haviam anunciado o presidente fenundo HenriqueCardoso e seu porta-vo/. embuixadc* Sere to \marai. naquinta-feira 0 llanalto esla organizando um altrkvo dopresidente com U\)»>s »>s governadores no proumo dia 2-1para marcar o envio do^ projetos ao Congresso Ontem, i,iNM.-vvirx> Jo Planalto examinavam doa- possihlkladcsmandar os protelo* após aprescnti-los formalmente a.~>governadores ou transformar o ainxvo nurr.a esjvcie dccomemoração :\*i.i chcg-ida J.n tcvt.sN ao ("onça^viSegundo técnicos que traKiiham r.as pnspc»stas. o atrasodeveu .1 algum últimos ret iques na redação j,*. p*. >n ... uMo no» aspectos ur dias» W 1.. r.td.i - vr-.i

ave»»*. I *tj\a atrjshli ;s • .vcrip. a eíaN>f.n.."

Professoresgaúchosprotestam( ova d«.- -H"! proúitATam ontem um.:manifestação em Ircntl sPalacn- Piratmi. exigindoama pi>litK.s para ,iI ducação que incluamcihoru* vilaruiN par.:..calegona I ma comissãoentregou um Otvumenio...v?K*fc dl ( j\l ( i\\[.

i.imK-m acriação Jc ,i!7i tur.doCspeCla! \ H\TC*.' 1.1• iiivacáo Iara \\ :u,..r.iní^'j u ix. o ^-vcrTít»\nt !)•'!!, . ¦ Sit .

Quércia e Fleury

trocam alfinetadas<) ev-govemador Orcstes (Quércia ironizou ontem a formulaencontrada pelo ex-governador I ui/ Antônio i k-tirv quepara conquistar uma vaga no diretório nacional do PMDHteve dc recorrer a chamada r, vnu uxnuu dv< partido Vgente ja vthia que isso ia ocorrer () I ui/ Henrique(presidente nacional do PM I)Hi tinha prometido a ele Mas (ridículo porque em São Paulo ele não conseguiu uma vaga d<delegado mi dia'tono regional e não poderá se candidatarnem a vereador í ie não significa mais nada no PMDBdisse Quércia. que ontem comemorou seus v. anos ! ieurvreagiu as "vindo que «,-u projeto político não passa porcandidatura antes de l«*v* e. aie ia. espera qui •> PMDBmude sya postura regional e abandone a política de"caoquisnío implantada por Quercia Também ,.sar.»l. • o.,ironu. cic di\>c \ào gt.»to tíc ií«* pavvtòo V »;<presente e do futuro E o Querua so e pas-.:u rã. :.•••rv<tuc e não tem futuro "

\ 10360)

Deputada querdiscutir aprivatização\ deputada estadual Mirian

RckI l PM NI apresentou emendai I 'onstituição do I stado do Kiopedindo a realização d>>referendo popui.ir sobre .iprivatização das emprevisestatais fluminenses \ deputadaalega que- a p»>pulai,ào tem odireito de opinar n.: decisão do'uturodo rwtnmónio Minar.Retd lembrou jue o governadorM.irccl»^ Vicn^ar n.it* tíix.utiu;.( \ssemblei.i •• Programai Ma.: .al dc Privatização, qu.

Senado contratou obrascom preços "elevados"

\ comissão de sindicância instaurada para apurardenuncias de irregularidade na compra de materialpara reforma de gabinetes e da casa dirpresidente doSenado constatou que gastou-se mais do que sedevia com a obra I vitando classificar asv.i mtralao *rs çi'nio superfaturadas. a d mnsvi< iadimiiu que os preços cobrados lorain "elevadosDepois de examinar o relatório da comissão, opresidente do Senado. i< isc Sarnev (PM I "t M'ideterminou que as empresas contratadas sejamobrigadas a comprovar através de planilhas decuslt>s que os pro,i a cobrados para instalação decarpetes estavam tios "níveis normais de mercado

JORNAL DO BRASILONUNl

instruções na j)dg>r.a 6 do 1® cadefnohj*a cofnp4«*mooto no Jíá Oniin»»

'r"%.

\n y>" Ikitiilhilo (h lnfaninrui Para-Qucilisui. C uriloso cmiluwu o novo equiiHimento para sahos ilc 2.0(Xhti iUwac l(W>. </ I ila Militar nan iw rbm unt pn shk inc

ai

Presidente pede a oficiais que esqueçam "passado"

e promete que projeto dos desaparecidos "nào

extravasará limites da anistia'ar lo VVreOt»

DAMí LA SOU BSfiL\ equipe econômica do aoxerno

determina na próxima semana umaumento nos vtnamentos dc» mili-lares 0 anúncio foi feito ontempelo presidente Fernando HenriqueCardoso, em reunião na Vila Mili-lar. no Rx». com 25 oficiais do Comando Mihtar do Leste (CML).Cardoso — que ontem a t.irde vw-tou a Embraer (Empresa Brasileirade Aeronáutica | e hoje assiste aformatura uc cadetes na AcademiaMilitar dc Agulhas Negras — asse-gurou ainda que seu projeto de in-deni/açào das famílias dos dcs.ip.i-recidos políticos

"não extravasaraos limites da anistia"

(X kvmofs do governo aindanão decidiram v>hre o índice queserá concedido aos militares, nemcorno sc-ra o aumento, mas ja estáacertado que não incidira sobre os»«ido (salário Hasei nem sobre asgratificações. Segundo uni assessordireto do presidente. o> militaresdeverão receber uin abono ou ".ti-cum tipo de compenvição".

Revista — 0 presidente fc/ oanunoodepoisde passarem revistam.us de Ifi nul soldados lintre eles

.estavam os I 100 militares que inte-grarão as forças de pa/ das NaçõesUnidas em Agola. ate o próximomês. O ultimo presidente da Re-publica a visitar uni numero tãogrande de militares loi o generalJoão Ruptista Figueiredo IX-poisde Figueiredo, apenas José Sar-nev em 19X5. esteve na Vila Mili-tar para uma visita a um contin-gente bem menor de soldados, se-gundo o chele do Centro de (. o-municaçào do I vército. generalRómulo Bini Pereira

( umo presidente da Repúblicae chefe das I orças Armadas. sc'i dasdificuldades pelas quais i»s senhores|\issam Pixiem ler cvrte/a dc que opresidente da República está emjv-nhado em minorá-las em t<vi< >s osaspectos" afirmou Cardoso duran-te o alnuvo com o \lto ( ornandodo I vercito. no 2? Ilalalhào deInfantaria 1'ara-Quedista

Na mesma cvrimônia. referindo-¦ se a ditadura militar. Cardoso pc-diu que o pv.iss.ido li^sx- esquecido."Hoje nos temos um vi pensamen-U.i denuKT.itic\) e unido. Se. no pas-s.ido. algo nos separou, no presentetudo nos une e no futuro vai nosunir mais ainda, deixando parasempre o passado esquecido, emtermos de uma anistia que ja foidada em termos de reconheci-mentos necessários, mas que nãoextravasarão os limites da anistiai • Brasil confia nos senhores (diri-gindo-sc aos militares), na sinto-ma que tem ho|e com os anseiosdo pais". Ilnali/ou o presidente,que lambem conclamou os miliia-ies a participarem da lula paraacabar com a desigualdade I"() 1.vercito deiiHKratico esta em-basado também nos careniesdisse o presidente

C açus Cardoso demoroumais de quatro horas na visita aquatro unidades do I xcreilo !!Ciui|vi dc Artilharia de Campanha,.i lJ Divisão i.ie I xeailo e os 2b1 e2"^" Batalhões de Infantaria de Pa-ra-Quedisia lX-sfil<ui pelas alame-das da Vila Militar e assistiu a e\i>Iuções dos caças brasileiros \M\ ea |x-rformancvs dos para-qucdisSas.que incluíram o salto de um >.a-chorro pastor alemão

Mas o que ilcspcrlou a curiosi-d.ide do presidente lorain os inis-seis antiaéreos de I 5dmm. da mar-s.i lraiKes.i Frvx t ardoso m.- de-morou varu>s minutos na observa-çao tio sistema dc montagem dosmísseis, (vedindo detalhes .to cheledo Pslado-Maior do 1 xerciio. IKlio de \ssis Monteiro, e ao coman-d.tnle da 2ftJ Brigada Para-Quetlis-la. üikvno Nunes Ribeiro Selo

Ni Os temos a mesma tecnologia, agente tem coisa Nu . garantiu IXlio Monteiro Da \ lia Militar, opresidente seguiu para o l ampodos Afotwvs. de onde jvutiu paraSão .lo-c dos i ampos (SIM

\o 3v Ikiuilluló ih hiitinnirni fàrd-QiwJistü, C\irtTo*tÍ nmlirt i u o novtt n¦i/iii/Hiincniii/uiiii síilin\ «/« ^iHXhr. (/«m/i' /'JSS. </ I iLi Mihmr >u)<> ivicbut um /'hwnh nn-

Na Embraer, uni afago em Covas

l( 1S| M \KI \ SI \S KISK

SXOJOSÍ ÍX JS CA MIOS. SI' — ()presidente Fernando Henrique ( ar-doso fe/ apenas uma breve referén-cia política no discurvi de 15 minu-tos que pronunciou, ontem a tarde,na cerimônia de batismo do I MB-145. o primeiro jato comercial bra-sileiro, fabricado pela Empresa Bra-sileira de Aeronautica (Fmbraer).em São José dos Campos

"I u quero agradecer as palav rasdo governador de São Paulo, o mo-ilo sempre tão generoso com queme tem saudado, cada vcv que pisono chão de meu estado — e só ele eeu sabemos o quanto e difícil emdeterminados momentos, quandoas nossas vontades nem sempre po-deni expressar tudo o que nos dese-jamos", declarou Fernando Henri-que. num ap.irenie des.ib.tlo. ao re-iribuir ao governador dc São Pauloo agradecimento pela sua presença

\o relembrar a história da I m-btacr. que completa hoje 2r» anos defundação, Fernando Henrique afir-mou que.

"dentro dos limites que at. onstituição e os recursos im-

p<X'm ". o governo estará sempre

disposto a conlnbuir para que aobra da empresa lenha coniinuida-de "Necessitamos todos que amarca Brasil, que com a Fjnbraeresta presente em 37 países, continuea ter condições para compelir comas empresas aeronáuticas mais la-iiK>sas do mundo", afirmou

I emando Henrique dedicou amaior parle de seu discurso aoprograma aeroespacial, "muitasvezes mal compreendido pelo fal-so raciocínio de que um pais comsérios problemas, como o Brasil,não deveria dedicar recursos a ali-vidades que parecem tão distantesvias necessidades diárias do po-vo". "A tecnologia autóctone, naindustria espacial, e um compo-nente estratégico na formulaçãode nosso projeto de desenvolvi-mento nacional", afirmou

I ernando Henrique realçoulambem o desenvolvimento do Vei-culo Lançador de Satélite (VI Si.um projeto da Aeronáutica, e ga-rantiu que ele jamais terá uso beli-co. "O Brasil não produz e nãopretende prinlu/ir. importar ou ex-

portar mísseis militares de longoalcance, capa/es de transportar ar-mas de destruição em massa

O batismo do FBM-145 foi ummomento de muita emoção paracerca de I 500 convidados, entreeles os ministros da Aeronáutica,Mauro Ciranda, e da Fazenda, Jo-se Serra Quando as portas dohangar que escondia o primeirojato brasileiro se abriram ásK>h45. o protótipo de prefixo PT-/.I \ desfilou pelo pátio, arrastadopor um pequeno trator

Fernando I lenriquc c Mário ( o-vas foram convidados a descer dopalanque para batizar o avião. Sobaplausos de funcionários da Fm-braer. o presidente derramou meiagarrafa de champanha francesaFrançois Montam! no bico doEMB-145. Covas assustou-se como estouro da champanha c deu umacorridinha para o lado. Em segui-da. o novo jato loi rebocado para apista do aeroporto da fabrica, paraonde autoridades e convidados sedeslocaram para assistir a um shouaéreo dos aparelhos atualmenteprixluzidos pela I mbracr

Privatização trouxe novos recursos

S \l) Ml >1* i?'iWf' "OS i DOS /Hy

-p íèmOWAtizada —

iio ano |\ts-vido. a l inbraer registrou noptimeiro semestre um prejuízode l ss 1X2 milhões Fm junho,houve uma capitalização de l V150 milhões e outro pacote dcmais I Ss 2**i milhões está emnegociações para nova injeçãode recursos nos próximos mesesNo processo de privatização, o

numero dc funcionários da Fm-braer foi reduzido de um total dc

i 5 mil para os atuais } SOO.\ Embraer, segundo seu dirc-

lor comercial. Frederico Cura-ilo. espera dar lucros dentro dcdois anos. quando as primeirasencomendas do jato F.MB-145.apresentado ontem em São Josédos Campos, começarem a seientregues a seus clientes O apa-relho. que custa l'S"s 14,s mi-Ihòcs a unidade, devera garantirum faturamento anual estimadoentre l SS >00 milhões e I SsS"i milhões

O 1 MB-145. jato dc duas

turbinas para 50 passageiros,exigiu um investimento de USS300 milhões — sendo l SS 100milhões injetados pelos sóciosestrangeiros da Embraer Oavião foi construído em parce-ria com quatro construtores et>s fornecedores internacionais

\ concepção técnica doI MB-145 loi inteiramente daEmbraer". informou o diretor-adjunto de Programas Comer-ciais. Satosiu ^ okota Comuma divida de l SS :5o mi-Ihões. a empresa deverá atingiro equilíbrio em IW7

A vontade na caserna

¦ Cardoso canta

com os militares

e ganha medalha

Fernando Henrique C.tr-

doso demonstrou, 110 cn-conlro com os militares 110Rio. a desconiração que anun-ciara ai>s assessores, logo demanhã bem cedo. Com 11111sorriso permanente no rosto,mostrava-se distante da crisecom o senador Antônio CarlosMagalhães. Dizendo-se "feliz eemocionado", depois de ga-nhar dos oficiais uma relíquia

a medalha Cru: </<' Icrroalemã —. Fernando Henriquecantou com os militares a la-mosa canção alemã que se lor-iiou o hino dos prisioneiros in-glescs e americanos durante .1Segunda Guerra Mundial l.ihMarlcnc.

Cantoria — Mas não foisomente o limo aliado que opresidente cantou. Com um li-vrinho com as letras de variascanções militares, que ganhoude presente divs oficiais reuni-dos no almoço. FernandoHenrique também cantouletra por letra cinco outrasmúsicas. Numa delas, anima-do. biitiií mi o copo de v inho nacadência do hino dos pára-qtiedistas da Legião Estrangei-ra, chamado Dragí^s ilo Ar. ()scerca de 100 oficiais espalma-vam as mãos sobre as mesasCardoso também cantou ou-tros hinos como i.urmt herói.Irmãos do Ctnulor e ( (iii^úo <A/l'iuião (/«• Transporu < <A Im-

\o agradecer a medalhaalemã, o presidente da Repú-blica fez questão de lembrarseus laços familiares com o

Exeicito brasileiro "Desdemenino aprendi a ouvir os no-mes Gericinó, Realengo, VilaMilitar, Praia Vermelha, leirecebido este troféu de guerrame faz. recordar que. ainda me-nino, com meu pai. 1.1 ao Caisdo Porto, 110 Rm de Janeiro,assistir ao embarque de manti-mentos e pessoas que se dm-giam ao Nordeste, para arcasque. durante a Segunda Guer-ra. tinham que ser guardadaspor forças militares por causados torpedos alemães".

Criada pelo rei FredericoGuilherme III, da Prússia, em1X13. em homenagem ás guer-ras de libertação da Alemanha,contra o domínio de Napo-leão, a medalha Cru: dc ienaloi remsliluida pelos alemãesem 193'). 110 inicio da SegundaGuerra. Sua finalidade era"distinguir aqueles que prali-caram atos de bravura emcampanha", e a que foi presen-teada ao presidente foi encon-trada pelos pracinhas brasilei-rosem Montese, na Itália, em1945, no uniforme de um oli-ciai alemão.

[ j O presidente FernandoHenrique Cardoso desembarcouem Resende às I7h5ll, e se hos-pedou 110 Hotel (iirussol, emPenedo, que eslava fechado des-de quarta-feira para recebê-lo.Da colônia fllandesa, que fim-dou a cidade, l erniiiulo Henri-(|Im- ganhou uma tapeçaria clia-uiada Barco ao Nlar, da ta|H'-ceira f ila \ntiila. O pri-sidenletirou a noite de ontem pura des-cansar no hotel, antes de parti-eipar hoje da cerimônia de for-matura de cadetes da AcademiaMilitar de V^ulhas Negras.

Cardoso anuncia aumento para

os militares

SÁBADO. 19 t)I AGOSTO DE IWPOLÍTICA E GOVERNO/BRASIL

JORN \L W BRASIL

Plínio não vai

concorrer à

direção do PT

JORGEMAR FELIXGUARAPARI. ES — O ex-deputado Pli-

mo de Arruda Sampaio recusou ontem oconvite para representar as tendênciasmais radicais do PT na disputa peia presi-dcncia do partido. Essas correntes decidi-riam se apresentariam outro candidatosimbólico para enfrentar o ex-deputadoJosé Dirceu, até agora o favorito parasubstituir Luiz Inácio Lula da Silva. Se-gundo alguns moderados, a candidaturaPlínio teria uma forma de os radicais prts-sionarem por uma maior participação nanova Executiva Nacional, que será eleitaamanhã, no finai do 10° Encontro Nacio-nal do PT, que ocorre nota cidade.

O PT abriu ontem o encontro lavandoroupa suja. O caso mais grave foi a divul-gação da investigação sobre fraude nosencontros municipais da Paraíba, queacabou provocando a cassação do cre-denciamento de 11 delegados daquele es-tado. A fraude consistiu cm falsificaçãode assinaturas, compra de testemunhas eoutros recursos ilícitos.

Tensio — Constrangidos, os petis-tas, que sempre levantaram a bandeira daética, foram obrigados a discutir o queeles mesmo denominaram de "prática daUDN" ou de "fraude dos princípios dalegenda". Em clima tenso, com torcidaspara os dois lados, ou seja, para frauda-dores e fraudados, o PT cortou a própriacarne. Anteontem á noite, o DiretórioNacional decidiu pela intervenção no di-retório da Paraíba.

Lula fez um discurso longo e, pelasegunda vez em 15 anos. decidiu ler umtexto previamente pronto.

"Não quero

que a emoção venha a prejudicar a refle-xão que quero propor", justificou. Eletrincou os petistas

"que estão contami-nados pelo eleitoralismo e preferem serchamados tlc excelência cm vez de com-panheiros" e atacou os ambiciosos. "Hácompanheiros que só voltam para a mili-tância em época dc eleição", disse

Lula condenou as lulas internas queajudam a "difamar companheiros" e "in-

centivam os conchavos de bastidores". Odiscurso de Lula mostrou que o PT viveum momento difícil. O preMdente que seráeleito amanhã e o primeiro na história dopartido que assume o cargo sem unanimi-dade A expectativa é que Dirceu. se eleito,obtenha cerca de 50% dos votos. "O PThoje e um projeto que antes unia compa-nheiros e agora fragmenta relações", disseLula. lendo o poema de uma militante

Brasília — ArniWo ScftuiziSr- ;

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ISSB^V • ' ¦¦i '* V. Wfyfétto***.* >^pÕTrabalhadores sem-terra

TV Ksoola

O Ministério da Saúdelançará. r>o inioo òesetembro, uma campanhapublicitária no valor deRS 6.7 milhões destinadaa esclarecer os homenscom múltiplas parceirassexuais sobre os nscos decontrair Akís Pesquisafeita pelo ministérioconstatou que os homensresistem mais ao uso dcpreservamos. No Brasil,dc 1980 ate agora foramregistrados f>7 793 casos

Cartilhapara «vltarassaltos\ policia esla distribuindo

nas ruas dc São Paulocartilhas, financiadas ;> >rempresários. para prevenirasvtlios Os principaisconselhos d.i policia mupara situações dc altorisco "Se o assalto forinevitável. mantenha-secalmo, não discuta, não>;ri!c e principalmente nàoreaja A reação quasesempre acaba cmtragédia", di/ o manual

protestaram contra a violência no campo e exigiram a reforma agraria

Sem-terra de luto

por paz no campoDeacnas de trabalhadores rurais sem-terra protesta-ram em frente ao Supremo Tribunal Federal contra aviolência no campo. Com tarças pretas nas bandeirasvermelhas, em sinal de luto. os manifestantes reclama-ram apuração rigorosa e puniçáo rápida dos responsa-veis pela chacina de nove sem-terra na fazenda SantaElina, em Corumbiara. em Rondônia, na madrugadadc quarta-feira da semana pastada. Na ocasião, mor-reram também dois policiais militares e 53 posseirosficaram feridos. Em Porto Alegre, cerca dc 200 colo-nos sem-terra também realizaram ontem uma manifes-tação na frente do Tribunal de Justiça. Eles protesta-vam contra a demora da Justiça gaúcha na liberaçãode áreas para assentamento e fizeram um ato emsolidariedade aos mortos cm Rondônia. Eles só nàoinvadiram o prédio devido a uma barreira dc PMs ccm certos momentos houve inicio de confusão, massem fendos ou maiores incidentes. Os colonos entãosentaram no chão. onde acenderam velas em memóriadas vitimas de Rondônia c fizeram discursos Depoisuma comissão entregou um documento ,i direção doTribunal

Petroleiros protestamcom serviço comunitárioOs 14 petroleiro* demitidos da Refinaria PresidenteBcmardes (RPBC). em Cubatão (SP), por causa dagreve ocorrida cm maio. vão protestar realizandotrabalhos comunitários a p.irtir de segunda-feiraAlem deles, os ?I9 trabalhadores que foram punidosno inicio deste mês, por terem participado daocupação c paralisação da refinaria, também vãoparticipar da inciativa. O serviço comunitário scraprestado em Muitos (SIM. Os petroleiros v ão seintegrar a campanha organizada pela prefeiturasantista, em conjunto com o governo do estado,chamada / inta criança rui escola,

itambroO ministro da Educação.Paulo Renato Souza,anunciou ontem que"todas as escolasbrasileiras com mais de100 alunos serãobeneficiadas com a TVEscola", sistema que seráinaugurado no próximodia quatro de setembro, eque atingirá 23 dos 28milhões dc alunos doprimeiro grau e mais dcum milhão dc professoras,cm 55 mil escolas do pais.

desculpapor fugaO preso Aroldo AlvesCustodio, antes dc lugirontem com seiscompanheiros do presidiodc Blumenau (SC),encontrou tempo paraescrever um bilhete aodiretor da penitenciária.Nivaldo Juvenal kcnsiNuma folha de papel.Aroldo informa que "foiembora, o qual c umdireito de todos t»spresos" Ele pede aJuvenal que "não leve amal" (a fuga)

Igreja discute

estratégia

contra seitas

¦ Encontro de especialistas em Petrópolis

analisará os novos movimentos religiososCIDADE DO VATICANO — O

PoMifioo Conselho para a Fa-raília e a Pontifícia Comissãopara a América Latina estão cr-ganizando de 29 a 31 deste mês,em Petrópolis (RJ), um encontrolatino-americano sobre "a açãoevangelizadora da família diantedo desafio das seitas". Segundocomunicado divulgado ontem,no Vaticano, o objetivo do en-contro è discutir "novas estratè-gias que sirvam de resposta pas-toral à crescente difusão das sei-tas e aos novos movimentos reli-giosos". O simpósio, que vaicontar com a participação de 60especialistas ligados à Igreja Ca-tólica, pretende reforçar a "açãoevangelizadora da família diantedo desafio das seitas".

No comunicado, a Santa Scafirma que a difusão das seitas"penaliza toda a família cristã,que é a primeira instituição a so-frer as conseqüências de uma di\ i-são interna". Ainda segundo oVaticano, a família, "como

pn-meira escola de evangelizaçào.pode prestar um grande serviçoajudando seus membros no co-nhecimento c aprofundamento da

te católica". A Igreja avalia quesem esses fatores, o "proselitismodas seitas encontra um terreno es-tável". Durante o encontro, re-presentantes católicos dc cadapais latino-americano vão apre-sentar um relatório sobre a açãopastoral em relação ao avançodas seitas e dos novos movimen-tos religiosos. Também partia-pam da organização a Conferèn-cia Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB) e o Grupo de Investiga-ção e Informação sobre as seitas.

A Pontifícia Comissão para aAmerica Latina c integrada portrês brasileiros, incluindo o presi-dente da Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB),Dom Lucas Moreira Neves. Alemdele. Ia/em parte os arcebispos deBelo Horizonte. Dom SerafimFernandes de Araújo, e de Brasi-lia. Dom José Freire Falcão Acomissão e presidida pelo cardealafricano Bcrnadin Gantm. amigodc Dom 1 ucas e profundo conhe-cedor do Candoblé da Bahia. Ou-tro membro e o alemão JoscphRat/mger, presidente da Congrc-gação para a Doutrina da Fé

D. Aloísio toma posse

são PM 1.0— LvarcebisbodeFortaleza, dom Aloisio Lorschei-der tomou posse, ontem, na Basi-lica Nacional de Nossa Senhorade Aparecida, como cardcal-arce-bispo da arquidiocese de Apareci-da do Norte, em São Paulo. DomAloisio, que atuava em Fortalezadesde 1973, pediu transferênciapara uma arquidiocese menor quelhe exigisse menos trabalho porrazões de saúde. Desde o inicio doano o arcebispo fazia segredo desua solicitação, antecipada ha ummês pelo JORNAL DO BRASIL.

O cardeal tem diabete e já Idioperado três vezes do coração pa-ra a colocação de quatro pontesde salena Dom Aloisio esta subs-tilumdo Dom Geraldo Mana deMoraes IVnido, que renunciou

A cerimônia contou com a pie-sença ite tucanos ilustres. Compa-receram a solenidade dc posse, emAparecida, o ministro do Planeja-menio, José Sena. do governadordo Ceara, lasso Jereissan, e ovice-governador dc São Paulo.Geraldo Alckmin

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JORNAL DO BRASIL

Depois da tempestade

¦ Carnaval alivia

tensão da crise

do Econômicol-UGÍ MA LOIM S

BRASÍLIA — Nem Banco

Econômico, nem MiltonDallari. IX-pois de uma sema-na tensa cm Brasília, a maiorcrise já deflagrada nos sete me-sei e meio do governo l eman-do Henrique Cardoso desapa-receu como num passe de ma-gica e cedeu lugar, ironicamen-te. a música baiana da\liivrcciiiuhiHi!ti. versão brasi-

liensc das miairetas da BahiaTodos os protagonistas da cri-se, começando pelo presidente,sairam de Brasília.

O clima de festa que tomouconta da cidade era tão intensoque o Congresso fechou asI4h. os servidores foram dis-pensados as I7h e no inicio datarde o único movimento naEsplanada dos Ministérios erados trio-eletricos das cincobandas que prometiam arras-tar 500 mil foliões pelas ruasOs caciques baianos deram lu-gar aos músicos baianos.

Baianos —¦ Ate 1992. aMicareta — que surgiu em l ei-ra de Santana, interior da Ba-hia — era uma festa tradicio-nal apenas no Nordeste Mas,depois do grande sucesso damúsica baiana, foi importadapara Brasília, ganhou nomenovo e durante três dias deagosto anima a Esplanada comtno-eletricos e bandas famosasda Bahia Este ano a Mu uri -camiança. que so termina ama-nhã. trouxe cinco bandas baia-nas: Eva e Araketu. Chicletecom Banana. Cheiro de Amor,Asa de Águia e Mastruz comLeite e Banda Mel

Pivô da crise entrv Cardosoe o senador Antônio CarlosMagalhães, a diretoria do Ban-co ( entrai, que decretou a in-tervenção no Econômico, foi aprimeira a deixar Brasília Seu

presidente, Gustavo Loyola, co diretoi de Política Moncta-ria. Alkimar Moura, loram pa-ra São Paulo. (iustavo branco,diretor de Assuntos Interna-cionais. e Chico I o|vs. diretordc Pesquisa I conômica, em-barca ram para o Rio; e o diiv-tor dc Normas c Controle.Cláudio Maucli, foi para PortoAlegre

Debandada PedroMal.in. ministro da l azenda,tamlvm foi cedo para o Rio,a|x>ai de seu único compro-misso na cuiade — a posse dopresidente da Comissão de \ ,i-lorcs Imobiliários. I ranciscoAugusto da Costa c Silvaacontecer apenas as i5h Mil-ton Dallari. e\-secretário dcAcompanhamento de Preçosque pediu demissão, despediu-se da capital na quinta-feira

Os parlamentares que parti-aparam das numerosas rcu-niòcs de negociação sobre oEconômico nào ficaram atrasforam Iodos embora ACM foipara Salvador na quinta-feiraa noite Outros políticos doP1L baiano — como o presi-dente da Câmara. Luiz I duar-do Magalhães, e os deputadosJosé Carlos Aleluia e BcmtoGama — sairam em grupo emdireção a São Paulo para parti-cipar de um encontro da Abi-maq (Associação Brasileira deIndustria de Maquinas e Equi-pamentos).

Mas apesar do vazio quetomou conta ontem de Brasi-lia. alguns ministros optarampor ficar na capital e aprovei-tar a festa baiana da Mican ¦canilanxa Foi o caso, porexemplo, do ministro do MeioAmbiente. Gustavo Krause.que nào esconde sua paixãopor festas carnavalescas e pro-metia ontem sair atras dostno-eletricos da micareta bra-siliense. Krause e folião dobloco Galo da Madrugada,tradicional no Recife

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JORNAL rx) BRASILBRASIL

SÁBADO. 11 DE AGOSTO DF 1995 *5

Traficantes terão penas

maiores

¦ Nova legislação prevê quebra do sigilo bancário de envolvido com venda de drogas

BRASÍLIA — O projeto do Mi-nistério da Justiça que muda a le-gislaçâo sobre drogas no pais prevêpenas maiores para os traficantes,que poderão pegar até 20 anos deprisão, e a quebra do sigilo banca-no dos envolvidos com o tráfico.Outra inovação proposia é o trata-mento mais brando para quem foipreso usando drogas e não for rein-cidente. listes poderão pagar ape-nas multa, se forem menores de 21anos e estiverem estudando.

As alterações na Lei 1.368. de1070. constam do projeto de mo-derni/.içào da legislação brasileira,concluído ontem pelo Conselho Fe-deral tie Entorpecentes (Confcn),com a colaboração de dois assesso-

rcs indicados pelo Programa dasNações Unidas para o Controle In-ternacional de Drogas. A lei sobredrogas em vigor, segundo o presi-dente do Confen. Lui/ MatiasFlach. só faz distinção entre trafi-cante e consumidor, dificultando adecisão do juiz. que fica impedidode aplicar penas variadas.

Leque — "Uma pessoa presa

com duas trouxinlias de maconhaacaba recebendo tratamento seme-lhante ao de um traficante perigo-so". afirma l-lach. A nova propostaabre um leque de penalidades, se-parando o grande traficante do pe-queno e o traficante consumidor dosimples consumidor.

A proposta que será agora sub-

metida ao ministro da Justiça. Nòl-son Jobim. introduz outras novida-des. A escuta telefônica, no caso desuspeitos de envolvimento com otráfico, passa a ser permitida. Ofornecimento de solventes voláteisa menores, como cola de sapateiroe xaropes, é considerado delito. Adestruição de drogas apreendidas edos bens dos traficantes relaciona-dos com a atividade criminosa(aviões, carros e barcos), de acordocom o projeto, poderá ser feita an-tes do término do processo.

"Ações como a escuta e a que-bra do sigilo bancário sofrem rea-ções contrárias em outros casos,mas. em se tratando de drogas,acreditamos que o Congresso não

colocará obstáculos", acredita opresidente do Conlen.

O jurista português AntônioLourenço Martins, indicado pelaONU a pedido do governo brasilei-ro para assessorar o trabalho, afir-mou que o tráfico de drogas noBrasil preocupa as Nações Unidas.Ele defendeu uma maior coopera-ção entre os paises da região no quese refere a adequação da legislaçãoe combate ao narcotráfico.

A pa*ôcupação maior e com aentrada de drogas pelos rios daAmazônia. "O Brasil e paises vi/i-nhos devem firmar acordos paracoibir o transito de barcos de nar-cotraficantes nessa região . alertouo especialista.

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I'ltich acrcdita que Coni^resso aprovarii escuta telefoniea at' traficante

Luiz Antonio— 31H0/94

lladutcrediuuf^Con^rcsso aprovará escuta telefônica (te traficante

Jornal volta

para as

mãos de PC

MACI IO — Paulo César Fariasterá de volta o controle do parquegráfico do jornal Tribuna de Mti-fjoas, pivô de sua briga com oex-empresário Pedro Collor. eponto de partida para as denún-

¦cias que culminaram com o im-peachmeni do ex-presidente 1-er-nando Collor. O anúncio foi feitopelo superintendente do Banco doNordeste do Brasil (BNB) emMaceió. \S ilson dos Santos

O maqumario do jornal estasob responsabilidade do BNBdesde 1991 e. ha dois meses,quando a família Farias le/ a pio-posta, estava avaliado em USS 1.3milhão O valor da transaçao naofoi revelado pelo banco.

PC ira dividir 70% das açõesdo Projeto Tribuna com os quatroirmãos — Augusto. Rogério.Cláudio e Luis Romero

O superintendente revelou queembora o acordo tenha sido acei-to pela direção do banco, só seráconcretizado apos ser leita a alie-ração do contraio social da em-presa, junto com a mudança deregistro na Junta Comercial deMaceió, além de avaliados os re-íorços de garantias apresentadaspelos novos sócios de PC "A

principio, o banco confirmou aidoneidade dos novos propnela-rios, que deverão arcar tambémcom 20% da divida, de imediato",disse S.mios

Mesmo fechando o acordocom o banco, PC não acredita nareativação do jornal ainda esteano. Segundo suas previsões, acmpiesa so retomara suas ativida-des no inicio de %.

Brindeiro diz

que não há

perseguiçãohk \sil IA — O procurador-ge-

ral da República. Geraldo Bun-deiro. afirmou ontem que não es-la perseguindo qualquer setor doMinistério Publico He mininu-/ou as criticas que vem recebendode procuradores descontentescom a sua lalla de empenho nosassuntos ligados a delesa dos di-reitosdocidadao "Isso nao passade um mal entendido Não lia deminha parte qualquer restrição áárea de direitos dilusos

Brindeiro voltou a defender adespolili/açáo cio Ministério Pu-blico. "AC onstituição veda a ati-vidade politico-partidaru no Mi-nisteno Publico Mas quando faloisso não estou fazendo aierénciaa quem quer que seja. csUhi falan-do em tese Se assumiram a cara-puça

Brindeiro iKgou ainda que es-teja boicotando o trabalho dosseus subordinados "Cada mem-bro do Ministério Publico nãoprecisa de tutela do procurador-geral Cada um tem a sua inde-pendência", argumentou Indaga-do se estava satisletio com a atua-ção d.t Procuradoria da Republi-ca dos Direitos do C idadão. ondea insatisfação com a nova admi-nislração e maior. Brindeiro des-conversou Não quero, não pos-so, nem devo fazer avaliação daatuação de colegas . disse Fie In-sou, no entanto, que o setor dedireitos coletivos, que cuuia deas^unto> como índios, terra cdireitos humanos, deve agir "de

acordo com a ordem jundtca enão aspectos subjetivos

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SÃO PAULO • BRASÍLIA

• SÁBADO. 19 D£ AGOS i O D£BRASIL

JORNAL DO PR VSU

INFORME JB

LUCIANA NUNES LEAL

Criou a maior ciumeira enire os governos dos estados a

divisão das cestas básicas do programa ComunidadeSolidária.

Do total de 877.440 cestas, nada menos do que 43®'»

foram para a Bahia. Em segundo lugar ficou Minas Gerais,

com 19%.Representantes dos estados que receberam menos cestas

— Mato Grosso. Alagoas. Piauí. Sergipe. Rio de Janeiro.

Santa Catarina — pediram explicações para os critérios de

distribuição e não receberam resposta.Sairam achando que não foram apenas os níveis de

pobreza que determinaram quem devia receber mais ou menos

alimentos.Mas a vincança veio na primara oportunidade.

rn

Semana passada, durante a reunião em Brasília do Conse-lho Nacional de Política Fazendãria. que reúne todos o>

secretários estaduais de Fa/enda. o governo federal apresen-

tou proposta para que os estados abrissem mão do ICMS dos

produtos das cestas do Comunidade Solidária, em especialmilho, trigo c arroz.

A proposta foi fragorosamente derrotada

IntermediárioMarco Maciel vem ao Rso

segunda-feira defender a tex:da arbitragem comercial

A idéia é que qualquerpendência possa ser resolvidacom o aval de uma pessoa es-colhida em comum acordo,dispensando processos, jui/es etribunais

i-.mpresarios e comercian-ics participarão do encontro naAssociação Comercial

O vice ainda comMarccllo Alencar

Vai ou rachaO PPS vai s.ur lançando

candidato em cidades de uxii*os tamanhos e importância po-lítica

Pretende avaliar o ik-scm-ponho pensando na campanhapresidencial

() senador Roberto l reireestá praticamente decidido aentrar no pareôDe olho

prefeito César Maiaquis porque quis asMsiir a es-tréia da ópera l.a Traviata. on-tem, no camarote da Presidén-cia da Republica

Desprezou sua frisa cativae preferiu o locai de maiorprestigio, mas que olerece umapéssima v isào do palco

oi prontamente atendi-do

ArquivoSerá criado no Rio tle Ja-

noiro ate o Imal iio ano a Me-mona lios ( nines Impunes

Com ajuda da organiza-çào Transparência Internado-nal. com sede em Berlim, ol entro de Ação contra a Ini-pumdade reunira informaçõessobre o\ casos de corrupçãoque caíram no esquecimento.

SurpresaOs lideres tucanos na \s-

sembleia Legislativa passaramaperto esta semana

IX-pois de fazerem acordocom a oposição de que a Lei deDiretrizes Orçamentárias senaaprovada com emendas pro-postas pelos partidos adversa-rios, foram surpreendidos comvários vetos do governador

Cintem. Marco AntônioMencar aceitou a derrubadados votos do paiTudo em casa

I sta resolvido o problemade Joaquim Inácio Cardoso 1 i-lho. o primo do presidente Ler-

nando Henrique que >e desen-tendeu com o ministro Pele eacabou exonerado.

Foi nomeado ontem asses-sor especial do ministro daEducação.Delicado

Uma candidata ao vesti-bular da 111 que foi pagar atava de inscrição na agência doBanco do Brasil que fica den-iro da universidade, em Nilo-rói. foi expulsa at>s gritos pelogerente, ontem

Motivo: reclamou que aautenticação estava ilegível

LusitanoJosé Aparecido convidou

um grupo de intelectuais por-tugueses para assistir no Rioao filme O lutlcu. primeira co-produçãocinemalogralica Ura-sil-Portugal

Itamar 1 ranço gostou daidéia e vai fazer do filme amaior atração das comemora-ções do Sele de Setembro, naembaixada em I isboa

BiritaMotoristas de taxi e òni-

bus que bobem em serviço nãoserão perdoados, a partir dapróxima semana, com a sériede blitzes-surpresa que vaiacontecer na cidade, feita portécnicos da Secretaria de

I ransportes e a PMQuem não passai no teste

do bafòmetro terá o carroapreendido, pagara multa epixlera ter a licença cassada

XaráToda vez que esta ao lado

do sou secretário de Cultura,Leonel K.a/. o governadorMarccllo Alencar brinca:

— Tom sempre um Leonelem nunha vida. Só que este fuiou que escolhi

Contra a maré() 1 SI concedeu registro

provisono a mais um partido,o IMX

No momento em que umadas maiores discussões noCongresso o o fim dos peque-nos partidosEstrela

Na mesma semana em quefoi presa por se recusar a roce-tvr um oficio da policia, a can-tora Angela Rò Ró recebeu pe-la primeira ve/ na vida convitepara fazer um anuncio

Sera a nova garota-propa-ganda d.is Casas Pernambuca-nas

LANCE-LIVRE

Scni p.ip-'s r..i tirij!a.i. o empresárioMano Anulo cMara no Kk> •onsiui.i-Icira |\ir.i Jatar iu I vota óc ( hav"^'da t I Kl x>brv um ícnu kK'-.: ,imcfukMtunu tio I >udo

\ minislra IHirottn-a Wcfl*ci pa-mhj lodo o dia òr ontem <k íik41»> i-mcasa. I aiKtVm Iodos us cwnpromt\Nuspof causa át uma cnpr fortíssima.

O ministro ii> Rctaçio> hlcnorisdc -\n(N>la. que fina pjttc sl-s comimacm .to BraMl. icw vjucpressas para S-io Totnc c 1'nrK'txomk- ha '.a-s Jus houve um j.vlpc ikt -Slavlo

I uta desfilou prki encontro ò«s f*listas rnt (iiurapan d»- chjf*n panamac fumando osamlha. Pimil um fa-/i-ndnrti

Renato Ru\h> o4j cm\xJc\3 um depoimento ?otwe (a/urapara o ntiKrarna Som Bra^l cm h**-mcnaeon comfVMK^r

(1 £o»<rno do Rio não »ai x-sníf omodelo do BNDES para a<aliavàodas cmprwas a sefrfli pritifi/adsv.In contratar uma consultoria prnadjpara fixar O pr*\t> d« cada uma.

Será Lux.i>U> terça-feira no Km olivro ili> romiMro » Superior Inr»u-nai dc JüNtiva. VKalilcru-irjik. conseguiu pr><víu/it I-J3 poema*mcMTK» ik*Np»wharxJi> uma media dc100 privespor m«

O paMof ( aki tab«ü rrcvbr ama-nhà o tituk» òc od«dâ<» brfHfntrtto <k>t-stado. na ( atrdral t*rrsbitrriana.

favisada do du :i para odiaa .ihrrtura ila explicai» sfbrv Mar>,>üc XixltaiX, tu BihtkMcca Sa^Hinal

\ dtputada S0J4[»..•, \maral oãttm\ ficar ao bòti áos partidm òr f>-querda na «ilação do projeto dc pri-«ati/açài) das rmprr\a\ do cMjdo( tHTH> o o^ega («abrira, drírnòcra adi^r^tati/acio

Aitviaquc timHlarocnic volta »; a5alar cm reforma dk* Hxretaru^v» o-tadua!

lnacH>ik l í»v«»ía Brandão acabarntrrtir os tnanuscntus ik v-u ultunoli>ru, aJcuv. a editora Ctkr-hal.

Bem leito (.t-jem ijuis.- que vtsiaa carapuça

Um leilão fúnebre

¦ Ninguém querdar lance paracaixão luxuoso

JOSf MrrCHELL

PORTO ALEGRE— Um lu-

xuoso caixão, acolchoadointernamente, com travesseiro evisor externo, continua no meiodo salão de pregões do leiloeirooficial Júlio César Pacheco, nacapital gaúcha, depois de fracas-sada a primeira tentativa de ven-da pv>r RS 1.500 O caixão foipenhorado pela Justiça e vai aleilão para cobrir parte das divi-das dc uma funerária com a Rá-dio e Televisão Pampa

\lem da situação inusitada, ocaivâo continua no salão do lei-loeiro por outro motivo: i*s lun-cionários dc Pacheco têm maiode levá-lo do volta ao deposito

Dessa forma, o esquilo ficará nosalão ato o próximo dia 31. quan-do Pacheco fará uma segundatentativa de vendê-lo. Desta vez.acredita o leiloeiro, será mais tá-cil. Ê que. por ser o segundoleilão, poderá ser arrematado pe-la maior oferta, embora ninguémtenha idéia do valor exato e lusioda caixa funerária.

Em 1 -J anos de ativ idade. Pa-checo só leiloou três caixões atehoje. Todos arrematados porpiipd-iitiiiiuos. que deverão seros candidatos preferenciais dodia 31 Consiga ou não vender oatando, o leiloeiro terá outroproblema. Se agora seus funcio-nários já morrem de medo deum único caixão, o pavor deve-ra tomar conta de todos nospróximos dias: deverão buscar ecolocar no depósito mais 12 cai-xòes da mesma funerária

Frota oficial pára

pelo verde em SPO coveraadoc óe Sio Paulo. NUrv Covas. ísshxxi

ootsín òetírrairiio>k' a ttviusàc> cios carrosoficvit- do rxximo óí \«cuks qu: sera unpiantaòo oacarital pdu&u entre s» pcõximos dias 5 de aieosto e1* de setembro- Sesundo Co\ ín "es^i campanha eum teste para wniVarüVS cocao será a coíaKvacàorvpuiar" Conforme o secretário de Meio Ambtenie.FaNo FeJdman. rvxiiào descri dtmtnutr em ate20% a poluição, jà que os canos são responsáwispor 90N via poitbçào atroosterva ra resjào metros,htana <ie São Paulo Conforme o decreto, rio dta 2Ssão circular os vekukxs com tina! de chapa 1 e 2. nodta N. os ckr dupcis 3 e 4; no dia 30. chapas 5 e tc nodia 31. chapas ?eS;e no dia 1*". chapas nove e fero.LsurAo iscnios ikv rvòux> os v«cuk>s de tran^rtecoktno. escolares, taxis, veículos de transporte par.tdeficientes, motos, transportadores de carea emisto. \etcuk>s de pavimentação, tratores, escavado-ras e de serviços de emergência e poliaamento

Governo

portuáriosO çovemo determinousaciem a reabração deum iev antar.xT.io conunvrv» òctrabvilhadvws ds>sportos brasikiros.r.KviKia fai rstrie doprojeto demodernLrayào siiestrutura çv^rtuana ix>fvus O MinisterKs do>Transportes vaisup.Tsi>K>ru\r orecasiastramento detodv>s os trabalhadoresavulsos e vttvulados .uadministrações dosportos

B*asilai* — Arn.Mo ScíHji*

' -v;-" ¦*

jfl A

UNIVERSIDADE EEDERAL DO RIO DE JANEIRO \q\

DIVULGAÇÃO ta

Leia no Caderno cie Classificadosmscricões para contratação de Professor Substituto.

| | 0 rüjidlishi (wwrom mv Jainuir Suroivo csui ciu env tic fomelu i tris itui> na Praça dos Trcs Poder cs. entre o ( ougrcsso Nacionalc o Palácio do Planalto. Desde quarta-feira. Saraiva protesta contrao voto (>brii;atorii> e c/n detesa da melhoria do ensino publico c ilcmais ciosos para a L niversidade tcdcral do Amazonas, hlc (Lumeno chão da praça c recebe anua mineral dos funcionários do Palácio,ijuc <> avisaram sobre a pouca repercussão do protesto porque

a semana cm Brasília estava "muito movimentada . Saraiva estadesempregado c pretende \c candidatar a vereador em Manaus.

vm. <;itAM\r\o r>i a nvsvsUí5->. Pe»c«»çôc : inj bAivV " i i * ás P iKWw' pdoo • om Hãrmtnmi

• SUPERVISÃO ESCOLAR• PSICOMOTRICIDADE ESCOLAR

• DESEMPENHO ESCOLAR• TERAPIA DE FAMÍLIA

• EDUCAÇÃO PRÉ-ESC. E DEFICIENTES• PSICOPEDAGOGIA DESPORTIVA

• ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR(cr-* totau.Trt r yau J» hor», Dc 9 0» wtwibto » 91>' nwvo ifc t9*

OXlAfWTOS Woi fwioncti 11 t? v»uv>? rrvvmo •CCOI5) !>a WKWèc» cfci UfT^TAHUTV - :i».í P.-riJo *„,n T«tt

Ministério do Trabalhoterá 'fiscal eletrônico'

\ secretaria de Fiscalização do Ministério doTrabalho. Ruth Vilela, anunciou ontem que oministério entrou na era da fiscalizaçãoeletrônica. O programa vai melhorar oplanejamento, gerenciamento o a ação dosagentes da Inspeção do Trabalho. Através deum moderno hanco do dados, o ministério vaipoder fazer um histórico das empresas o suascondições de trabalho. As delegacias doTrabalho já estão sendo informatizadas, listoano, 2.500 microcomputadores foraminstalados. 0 ministério tom hoje 2.500 tiscais ooutros 1.000 concursados começam a trabalhara partir de outubro Com a informatização, oministério, que hoje fiscaliza, por mês, ale 20mil empresas, quer passar a liscalizar 50 mil

Juiza dátempo asem-terraA jtii/a Sonja 1 ariaBorges, de IVdraPreta, no sul de \t,n<>Grosso, decidiu adiaipara segunda-feira olulgamento do pedidode reintegração deposse impetradocontra ,ts 1 1 tu»lainilias de sem-leri.ique invadiram aI a/enda Aliança A|iii/.i aguatda asnegociações entre ogoverno do estado c ounasores

ESTAGIÁRIOS DE JORNALISMO

CONVOCAÇÃOO JORNAL DO BRASIL convoca os candidatos inscritos no Programa de Estagio do Jornalismo purarealtzsçAo òa 1® ©tapa cto processo. qo«í será uma prova escrita conforme o seguinte calendano

Dia 22/08ás 08 00 h

Dia 23/08as 08 00 h

Dia 24/08às 08 00 h

Candidatos com as senhas de n° 01 a B8

Candidatos com as senhas de n° 89 a 176

Candidatos com as senhas de nu 177 à 264

Candidatos com as senhas de n° 265 a 352Dia 25/08as 08 00 h

Os candidatos deverão se apresentar com 30 minutos de antecedência nu Portaria Principal do Jornaldo Brasil (Av Brasil. 500 • Sâo Crstovio) munidos de documentos de identidade senha o canetaesferográfica

Piloto (le

avião russo

é 'barbeiro'

Kl ( II li — O Aeroporto Internacional tios Guararapes o todo osistema de controle do trafego aoroo do Nordeste entraram emalerta por algumas horas, ontemde manhã, por causa de uma Itir-beiragem do piloto de um aviaoTupolev. da empresa russa Acro-flot. 0 avião bateu com uma asanum poste do iluminação, quandotaxiava na pista.

Considerado o segundo maioravião do mundo, o Tupolev vinhade Campinas (SP) com uma cargado cigarros e fazia escala técnicaantes do seguir para Moscou. Nãohouve grandes danos o nenhumdos 25 tripulantes se leriu

JORNAL DO BRASIL•Vctii.li limul 500 — CHI' Stw-ioo ( .uu Potutl :noo — SiloCrivov.li) —Cl I' Xn?: 'MiRioJc Janeiro rd <o;i I Mt V44:: • fclc* (021) 21 MO — (021 i 23 21,2 — (021) 21 55H

TIIVONUR E DAÇAODEPARTAMENTO COMERCIALNot»c»â'»o S86 4566Revwüi 585 4479Cl&i&rí<dócn> SdO 4049Ar»unc»os po S89 9922AnuncK» Funoòft»CIRCULAÇÃOAssinjtuíw Oâ»- SÔ9 í>000

C«o.*>-v <02^000 46*330 5000às í>86 4S39

SERVIÇOS NOTICIOSOS:A? Anu £H Sf»'

SERVIÇOS ESPECIAIS:

CORRESPON DENTES:Sj-?o Gr>vvo

Sol V nu G«ML p»*> Pfrlf R»c dc $%* S*r,.ê €*'¦*'•*•* hcr*ct «^n C>km V*&• MéKC VoKX Sc^l Pàftl fi0^1

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PREÇOS DE VENDA AVULSA EM BANCA

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O qiM 6 o JB Onlln*E uma edição eletrônica doJORNAL DO BRASIL, disponi-vel para usuários de compu-tador Consiste em uma versãosucinta do jornal impresso, comtextos e lotos, além de informa-çóes que complementam repor-tagens publicadasComo ter acesso aoJB OnlineAtravés de uma conexão a redemundial de computadores Inter-net e programas específicos NoBrasil, o acesso a Internet é ofe-recido pela Rede Nacional dePesquisa e pela Embratel O erv

dereço (URL, no jargão da Inter-net) do JB Online 6 http://wwwJbaM.br/jb/lml4xJitiTilCorrespondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB. atrayés do seguinte e-mailJb-.' a».«pc.orgComo ecHer compfemetv-tos do Jornal no JB OnlineA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jornal, indicam que hâmaterial complementar na ediçãoeletrônica Ao entrar no JB Onlt-r>e. na Internet, é só clicar sobre amesma marca que aparece na te-la e procurar o número corres-pondente, para encontrar o com-plemento (geralmente mais infor-maçóes sobre o mesmo assunto,integra de documentos etc)

Oi ub>t~9ji O C—ifrc >»< c*u*ar-Lttaar, Ac» u&mXJi rCOCA CM VOJÓrx. A T.<l CX« '«* M W^*-«v«ra CJTUM no fcítKJC. óc cJp

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I estagiarios de jornalismoH

Jiji CONVOCAQAO EL]O JORNAL DO BRASIL convoca os candidatos inscntos no Programj do Estagio d« Jofnnli*mo piira

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Dia 23/08 Candidatos com as senhas de n° 89 b 176as 08 00 ¦¦¦

Dia 24/08 Candidatos com as senhas de n° 177 a 264 HHHas 08 00 P ^Dia 25/08 Candidates com as senhas de n° 265 .1 352

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do Brasil (Av Brasil. 500 - S3o Crstovio) munidos de documentos de identidade, senha e canetaesfetografica

JORWl DO BRASIL CIÊNCIA

SÁBADO. 19 DE AGOSTO DE 1995 *7

Depressão já

atinge 44)% das pessoas

idosas

_ Declínio da memória e do raciocínio

são pistas para o diagnóstico na velhice

ponta dos dedos, alem do senti-\l K IA l\ \NISSnVICH

I < lhos gogós, assim dcsqualifi-codos por se esquecerem com Ire-qüència dos falos e gastarem seutempo reclamando da vida. po-dem ser apenas idosos deprimi-dov Para os mais \elhos. que per-dem a memória e o interesse pelavida e têm redu/ida a velocidadede raciocínio, a acusação vem deimediato: rabugemas. csclerosa-das. ranzinzas. Nem os parentesmais próximos pensam em doençacomo causa — acham naturais asreclamações de seus velhos. Masestatísticas americanas e hritãni-cas mostram que de 30% a 45%dos idosos sofrem de depressão.No Brasil, levantamentos feitosem vários consultórios dos gran-des centros urbanos — principal-mente no eixo Rio-Sào Paulo -confirmam essa proporção.

"A depressão no idoso e mas-carada As pessoas aceitam umadeterioração da memória e do ra-ciocmio no idoso e tomam comonormal algo que não e . adverte aueriatra l.loisa Melo Moura,membro da Sociedade Brasileirade (ieriatria e Geronlologia(SB(i( i) "Como os sintomas daik>ença são muito diferentes dosapresentados pelo adulto jovem, edifícil associar esses sinais a de-pressão. Isso la/ com que 90%dos casos sejam mal diagnostica-,). 'V

Jovens Segundo I loisa. osjovens deprimidos costumam teralterações bruscas de humor, sen-uinento de culpa, choro freqüente

¦ e uma visão derrotista, pessimistada vida

J.i os idosos ficam indiferentes.10 que se passa a sua volta, pare-cem desorientados, sem objetivo,não se alimentam bem. não cui-dam de sua aparência, a auto-esti-in.i e baixa, ficam largados, naotomam banho, não se arrumam,sentem dificuldade de andar. s.u>mais lentos no raciocínio Costu-mam ter insônia. perda de apetite,tremores causados por pura an-siedade (não por danos neurológi-cos). perdein a sensibilidade na

rem formigamento e dores atipi-cas — passam a reclamar de "do-

res pelo corpo""Muitas vezes, quando a fami-

lia percebe que aquilo não e natu-ral. já e tarde. Os idosos deprimi-dos vão cortando os vínculos como mundo, se encolhem, podendodesenvolver uma demência e fi-cando incapacitados de planejar aprópria vida", destaca a geriatra."Para alguns, os sintomas são tãofortes que acabam optando pelosuicídio: 10% dos casos diagnos-t içados de depressão em idososterminam em suicídio."

Aposentadoria — A psicó-loga Angela Perrini. da ClinicaPsilúmina. lembra que muitos ca-sos de depressão começam na ter-ceira idade, quando as pessoassaem do mercado de trabalho pa-ra se aposentar "A ociosidade e afalta de dinheiro modificam aqualidade de vida do idoso .aponta Angela. "Perdas afetivas,como separações dolorosas, amorte do cônjuge ou a saída dosfilhos de casa. também lesam aum quadro de triste/a profunda.

l.loisa lembra que doençasprolongadas ou longos períodosde internação podem deixar oidoso deprimido. Algumas medi-cações, como calmantes, remédios

para reduzir a pressão ou laxantestambém causam alterações no lui-mor do idoso, que devem ser ob-servadas

O primeiro passo do iratamen-io. segundo l.loisa. e tentar des-

pertar o interesse do idoso, procu-rando descobrir o que ele gosta defazer, "h importante estimular as

pessoas a buscarem atividadesque lhes dêem prazer", diz a ge-riaira "A terapia inclui o uso deaiitidepressivos Os medicamentossão capa/es de reverter totalmenteh quadro. \ família deve estarmuito alenta para os primeirossintomas, porque, quando o idosoentra no processo de deniencia.não ha mais como cura-lo."

Amazônia contará com

a proteção

do Exército

POR io Ml gri — O ministrodo Meio Ambiente. GustavoKrause. anunciou ontem que seuministério, o do 1 \ercito e o lha-ma. assinam no dia I" de seteni-bro o convênio que levara a paru-cípavão dos soldados e unidadesmilitares como h.iM.' de apoio aproteção da Amazônia

"0 1 xêrcito est.i Ia na Ama/ô-ma e pode ser uma ponta de lançaa presença avançada da gestãoambiental e informar o que estaacontecendo na sua região. Pintelambem ser um veiculo de educa-çào ambiental, mas não lera ne-nlnmi.i atividade repressora oufiscahzadora". explicou Krause

t) ministro observou que oI xcrcito tem "presença orgânica.

consistente na Amazônia" e oconvênio permitirá o "uso dos re-cursos disponíveis da própria

I mão Krause esteve ontem nacapital gaúcha para conhecer oprojeto de rede tecnológica limpa

primeira da América Latina —assinada pela I iergs com órgãosda ONl 0 presidente da l-iergs.Dagoberto Godoy. solicitouapoio do ministro para a obten-çáo de recursos para financiamen-to de projetos e pesquisas paradesenvolvimento de tecnologiaslimpas

() ministro também assinouconvênios, tie mais de RS 2 1111-ihòes, com o governo gaúcho, pa-ra desenvolvimento de programasde recursos hídricos do estado

Cientista detecta

cometa brilhantetu comeu mais brilhante do que o recentemente

descoberto llalc Bopp. foi localizado anteontem|vu astrônomos di>% obsi-rvatono» chilenos de 1 aSitia c 1.1 I ololo (norte do pais) Os dois observa-iv-nov lorani advertidos sobre a aparição do cor-ç\> celeste pelo Observatório Smithsonuno dei ambridge. sem que se identificasse o seu deseo-htkúM \ primeira iic(ccv«u> rcali/.uí.i a p.tiur doi tule. airaxes do telescópio de 4U centímetros deII Icíolo o cometa, que ainda não lem nomepoderia ser observado com simples binóculos aopór do sol Segundo os cientistas de 1 I Iololo. onovo iM/ii/i.v do t \pa(o teria um buiho <<• vc/essuperior ao do Hale Bopp

Gás de cozinha está

poluindo ar do MéxicoOtlcrente do que v pensava v< que p>\le estarcausando o problema de contaminação do .tr n.ii idade do Mcvico são os osrapamentos di ;as deco/inha \tc hofe. os pc^quividor^ acreditaramque o maior causador da poluição tosx." o ;.i»

pcío% cuno> de devar^ji dc.uilomout> \t.i> um estudo puMhrado na cdiv»a^de hov revista amencan.i s.m, mostra quei>-. j.t» desempenha uni papel siçnificalivti namnlução lio o. o principal componente da-.ebima nc>:r.. c... --'.a k>bre o v.iilo-de

.... , a 1 MaUe d. MewvO

Droga paraosteoporoseé aprovada\ I l>\ (agência que

Cl introla drogas ealimentos no> I l'Alaprovou ontem unimalador com o hormôniocaleitomna. derivado dosalmão, para tratar ao>lcoporosc l >tj doensa.que atinge 2* milhões demulheres americanas,provoca debilidade ósseaque facilita fraturas Olaboratório Sandozcomercializara a droga emrna^o de l*)%

Remédio jácura 98%das úlcerasQuem sofre de úlceraacaha de ganhar urnaliado 1 a molécula

,::o! descobertara \lemanha após luano* de pesquisas, que e.. pa/ de curar de MN% .:100% .'.as ukerasMédicos brasileirosanunciam a nov idadenoje as ien ro HoleiMerktien. i opacabana

ÃPREVENÇÃO

PriKure estabelecer metas priori-tarias em sua vida. Resolva a cadadia suas prioridades sem atropelo.

Tente ser coerente. Não diga simquando pensa no não.

Procure se amar em primeiro lu-gar.

Não seja exigente demais consigomesmo. Aceite suas limitações.

Só faça aquilo que puder. Nãoassuma grandes responsabilidades

Estabeleça metas realistas paranão se sentir fracassado.

Partícipe de atividades sociais.Cultive amigos. Não fique isolado.

Reformule sua vida com pensa-mentos positivos. Busque um obje-livo pelo qual possa lutar

Antes de tomar decisões de grau-de importância (divórcio, mudançade emprego ou de cidade), consultealguém de sua confiança para pen-s.ir melhor na situação.

Quando se sentir deprimido, pro-cure um profissional habilitado pa-ra ajuda-lo. Não alimente pensa-mentos de hai.xo asirul

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99.7

M U SIC A

CIVILIZADA& INFORMAÇÃO

R E L E V A N T E

Golpe na auto-estima

Quase lodo mundo já passoupor momentos de tristeza profun-da. Calcula-se que 9S% dos adul-tos iá sofreram um processo de-pressivo em alguma fase da vida.O problema, entretanto, alcançaoutras dimensões quando se tornacrônico: deixa de ser um desáni-mo passaaetro situaciónal —

p.ir.i se tornar uma doença — umdistúrbio químico As estatísticasapontam que 42"» a 45% das pes-soas que procuram os consulto-rios de psicologia e psiquiatria sãodeprimidas." \s pessoas queixam-se de so-lidào. desânimo, têm seu humoralterado e a auto-estima reduzida.

que acaba aleiando diretamentesii.i auto-unagem". comenta apsicóloga clínica Angela Perrini."Sofrem alterações do sono e daIbme. demonstram ansiedade e ir-inabilidade e sentem desesperai)-ça. culpa e desamparo. Muitos seisolam em suas casas, trancam-seno escuro. I echando-se em uma

concha, recusam-se a ver o sol ealimentam maus pensamentos."

Estresse — Angela diz queesses quadros são muito comunsem pessoas submetidas a altos ní-\eis de estresse. "A adolescênciapode ser uma fase depressiva paramuitos. Conflitos familiares, se-paraçòcs e alcoolismo dos paisafetam diretamente o adolescenteque. muitas vezes, acaba buscan-do refúgio nas drogas", adverte apsicóloga.

"Mulheres que acaba-ram de ter filhos também podempassar por uma fase de depressão.Todos esses são problemas situa-cionais, que afetam as pessoasintui período da \ ida e que podemser tratados nos consultórios depsicologia."

Ja as depressões que se origi-nam num distúrbio químico exi-

gem um tratamento psiquiátrico,com medicação especifica. Os sin-tomas são similares, mas maisprolongados. (A l )

Ibama vai

preservar

araucárias

JOSÉ MlTCHliLLPORTO ALEGRE — O Ibama

está concluindo decreto que criauma grande área de preservaçãode araucárias, de mais de 500 milquilômetros quadrados, abran-gendo vários estados, entre eles.Rio Grande do Sul, Santa Catari-na. Paraná e São Paulo. O decretoserá apresentado no final do mêsno Conselho Nacional de MeioAmbiente (Conama).

Outros detalhes estão aindasob exame e sigilo, mas as exigên-cias de preservação ambiental se-rào até mais rígidas do que oanteprojeto-de-lei de delimitaçaoda Mata Atlântica.

O decreto sobre a arca de pre-servação de araucárias c uma dasvárias medidas em estudo no Iba-ma para a preservação de ecossis-temas associados ou paralelos aoda Mata Atlântica, como FlorestaAmazônica, Pantanal, Serra doMar e Zona Costeira.

O ministro do Meio Ambiente,Gustavo Krause, contestou como"juízo de valor equivocado" acu-saçâo de ecologistas de que o an-teprojeto-de-lei do governo de re-gulamentar o artigo 225 reduz, aarca da Mala Atlântica. A áreainicial de 1.1 milhão de quilôme-tros quadrados alegada pelos ani-bientalistas ficou em 300 mil nolevantamento feito pelo 1BGH.

kratise lembrou que o IBGE eo órgão responsável por aquelademarcação e que o tamanho realda Mata Atlântica inclui 12 esta-dos, sem mudai o padrão iiistiiu-cional desse ecossistema. O presi-dente do Ibama. Raul Jugmann.lembrou que a regulamentaçãoanterior era inconsistente e que atransformação de decreto em leielevará seu sinius jurídico.

"Não

ha redução de um centímetro daMata Atlântica da área determi-nada pelo lUlil.. que e quem de-termina legalmente a área".

APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO INSS

Defenda seu benefício em salários mínimos

Se você recebia qualquer beneficio previdonciário: aposentadoria, pensSo, "Pó na Cova , antes dorecadastramento de 1988. seus espelhos de pagamento de 1989 a julho de 1991 trazem impresso, norodapé do recibo, a informaçSo do número de salários mínimos que serviram de cálculo para seu beneficio.Hoje , seu valor deveria ser: R$ 100 X n° de salários mínimos a que você tem direito.Estamos reclamando, com sucesso, esse direito na justiça Traga a carta de concessão do benefício e umespelho onde consto a revisfto feita pela previdência, quando do recadastramonto.

ADEC • Associação de Defeso Comunitária • Rua Uruguai, 380, lo|a 20 esquina da Rua Conde de Bonfim ¦ Tquca • ônibus Usina

ae 2" a ó^íetfc, ae 9.00 às 12 00 e de 1 j.00 os 17:00 horas Só a'uamos nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói

Nossa causa é justa e está protegida pela Constituição e Leis.

Presidente da ADEC • EDGARD CLARE

PREÇO, QUALIDADE E DELEZA

fe FUNDAMENTAL!

TUDO NA BASE DA FACILIDADE

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g • SÁBADO. 19 DE AGOSTO DF 1995

JORNAL DO BRASIL PAULO CARUSO

fuadftdo md 1891rondko EÜMial

M. » DO NA.SClMt.VTO MUTO — PmidemteMII.SON HCltllIBO— (íff-ftfliirXf

(owfto CautinotUAxnsco ot: sá Ji "sio«

»*a.ncisco c*osJOÃO GUALDO nQC'(.T CAIMIIO

JoaC». MILABK) COCVtA VIUM

MAJtO LO POVTES— Editor¦OS».vr AL CALMO> ALVES — Editor Esecmtiro

0«iv aLDO rtülN — Secretário de Redação

M IL.IO Itco MOVTE1BO — Diretor

Ordem do Dia

Os antecedentes e as conseqüências da inter-

vençâo do Banco Centra! no Banco Econò-mico realçaram a obsolescência das leis brasileiras.Os códigos que regem a legislação penal, as ativi-dades na área comercial e industrial e principal-mente a dinâmica e volátil área financeira estãototalmente ultrapassados pela globalização da eco-nomia que bate ás portas do pais.

Nos últimos dois anos. depois que o Brasilrecuperou a credibilidade internacional, após rene-gociar a di\ida externa com os bancos privados,houve fortíssimo crescimento das operações exter-nas incluindo o lançamento de títulos no exteriorpor bancos e empresas brasileiras. Em conseqüên-cia. o Banco Central aderiu ao Acordo da Basiléia,que regula o risco das operações bancárias e acapitalização dos bancos em todo o mundo.

Enquanto as práticas bancárias e comerciaisavançaram aceleradamente, por efeito da aberturacomercial e da internacionalização da economia, asnormas legais continuaram imutáveis, anacrônicas,presas a conceitos políticos, jurídicos e negociaiscompletamente ultrapassados.

Não é possível que dezenas e dezenas de artigosaprovados na Constituição de 88 continuem sem aregulamentação complementar depois de sete anos.Como .1 Constituição esta sendo reformada, oCongresso deveria corresponder urgentemente aoanseio geral de um pais moderno, sob o signo daeficiência. O pais real precisa de leis objetivas para.1 prática e a defesa natural da cidadania e dademocracia.

No caso especifico do mercado financeiro, alegislação não serve para preservar o acionistaminoritário, o depositante e o investidor. Muitomenos dá segurança ao contribuinte de que o seudinheiro não será utilizado para proteger aventurasempresariais.

A garantia dada pelo presidente FernandoHenrique Cardoso, de que não será utilizado umcentavo de real para soerguer o Banco Econômico,é pro\a da necessidade de atualizaçao das leis queregem o mercado financeiro. A legislação sobrecasos de intervenção do Banco Central tem umranço estatizante. pois condena invariavelmente aextinção ou á depreciação acelerada o banco priva-tio sob responsabilidade corretiva. As mudanças nalegislação brasileira têm falhado porque vêm em-tinidas de casuísmo, e não de princípios. A oportu-nidade é esta.

Como instituições que movimentam recursosde terceiros, os bancos precisam da confiança e dacredibilidade do público. Alem do respeito aosprincípios de risco que regem as operações banca-rias. os bancos devem estar sob permanente, discre-ta e eficiente fiscalização dos órgãos oficiais. Essafiscalização deve ter a capacidade de detectarproblemas, com antecedência, para evitar que asolução se torne complexa.

Nas economias de mercado, a confiança nasinstituições que reciclam a poupança nacional (einternacional) através do mercado de capitais do-mestiço é essencial ao bom funcionamento da eco-nomia. Por isso. as autoridades americanas e euro-peias, além de adaptarem permanentemente as leise cercarem de completo sigilo suas advertências aosbancos nos quais encontram problemas, impõemseveras punições ás burlas e fraudes financeiras. Omegaespeculador de Wall Street. Mikc Milken. foipara a prisão, enquanto são raras no Brasil aspunições aos crimes conhecidos como de colarinhobranco.

Uma legislação mais atual e rigorosa podeeliminar o problema, mas o essencial é que asquestões possam ser contornadas antes de se trans-formarem em dificuldades políticas e ônus materiale moral para a sociedade. As autoridades governa-mentais precisam ser mais enérgicas c mais discre-tas para patrocinar fusões e trocas de controleacionário na área financeira, como fizeram recente-mente os Estados Unidos na negociação entre oFirst Chicago e o Banco de Illinois, que formaramo sexto banco do pais

A tarefa de fiscalização sobre as atividades domercado financeiro deveria sair da alçada do BancoCentral para encerrar o conflito de interesses entrea execução da polií. •. monetária e a manutençãoda solvência do sistema financeiro. A fiscalizaçãodo Banco Central e insuficiente porque uma áreaexpressiva do mercado de capitais, que moMinentabilhões de reais de terceiros, fica seni acompanha-mento rigoroso.

A separação entre as áreas de moeda e crédito ea de mercado de capitais é uma das exigências daregulamentação do artigo 192 da Constituição, quedefine as atividades do mercado financeiro. A dis-posição da sociedade em não gastar dinheiro publi-co para cobertura de perdas no mercado financeirorepõe a questão na ordem do dia do Congresso.

Ninhos de Aspirações

Deixou ile ser subterrânea certa insatisfação que

membros do Ministério Público Federal resol-veram perfilhar a céu aberto O descontentamentotomou a coragem ik- sair a rua e sustentar umacampanha contra o estilo de trabalho do novo procu-rador-geral da República, que parece não reconhecerno o ruão a condição de incubadora de candidaturasa cargos eletivos

() procurador (ieraldo Bnndeiro, com uma novavisão do campo de responsabilidade do MinistérioPúblico I ederal. não quis dar andamento a váriospedidos ile informação encaminhados pelos seus cole-gas. mas a gota dagua que fez transbordar o copo deressentimentos foi ler barrado o processo de demissãodos funcionários do Banco do Brasil. Por bom senso.

procurador-geral não quis encaminhar a questão aoMl

Alvoroçaram-se alguns membros do MinistérioPúblico I ederal e. em nome da cidadania, sairam delança em riste em defesa da burocracia. I- difícilentender que procuradores da República quisessemimpedir o Banco do Brasil — uma empresa da qual a

nião e acionista majoritária — de demitir funciona-nos que sobrecarregam os seus custos a tal ponto queos acionistas comuns não vêem mais a cor dos divi-dendos.

0 lance espetacular das demissões no Banco cioBrasil caiu no vazio: os Iy mil e tantos pedidos dedemissão provaram que as vantagens de sair supera-vam as indenizações legais. Por que o MinistérioPúblico nunca se lembrou de defender os acionistasminoritários que ficaram a ver navios? Por que nãointerpelou o governo sobre as nomeações descriterio-sas. por interesse da política, para os altos e i>s baixoscargos das empresas publicas'

A polui/ação, com indicio de neurose ideológica,transparece em iniciativas freqüentes de procuradoresda República e dos estados, com um sentido corpora-tivista que pode refletir o lado subjacente da Consti-luíção, mas não passa de anacronismo lastimávelcom a fantasia de modernidade, Falando claro, Pro-curadoria-Geral. da Republica ou dos estados, nãosão guaritas da burocracia federal, nem centrais sin-dicais do funcionalismo público.

A cidadania nada tem a ver com o espirito docorporativismo burocrático que se oficializou dia 5 deoutubro de ll'NS. Tantas e tão estapafúrdias iniciati-vas de seus membros fizeram circular em passadorecente a expressão "ditadura do Ministério Públi-co". que deixou como rastro a suspeita de ser oendereço oficial da nostalgia autoritária que vagacomo alma penada, a cata de pretextos para scmostrar.

Tempo e Dinheiro

Em artigo no JORNAL IK) BRASIL, o prefeito

César Maia repôs nos devidos termos a questãodo pagamento de indenizações acima dos preços demercado para desapropriações na l.inha Amarela.Seu raciocínio alia a lógica do administrador á preci-são do economista.

Argumenta o prefeito que o atraso na obra porimpasse sobre a avaliação e custo do contratante —mão-de-obra parada, aluguel do equipamento imobi-lizado. custos financeiros pela imobilização do capi-tal. O custo adicional do atraso de um mês no trechotrês da Linha Amarela, por exemplo, sai por RS 3,3milhões para a prefeitura. Como a obra é licitada emregime de concessão — parte dela c custeada porpedágio — os custos do atraso ainda são maiores.

Desapropriações individuais, negociadas a preçode mercado, são lerdas, incluindo avaliação, tramita-ção ix'!o Judiciário, perícias milionárias (o preçomédio varia de l'S$ 8 mil a l'SS 10 mil), depósitosjudiciários, imissão de posse, publicação no DiànoOficial Não e fácil convencer famílias estabelecidashá meio século na área a abrir mão do valor de usopelo valor de troca Este procedimento inviabilizauma obra na base de desapropriações em massa

(> cumprimento do prazo tem valor econômicopelos benefícios que incorpora rapidamente para acomunidade como um todo economia de combusti-vel. menor tempo de deslocamento. Delongas adiam

os benefícios sociais. Receitas da prefeitura estãotambém na dependência de decisões imobiliárias to-madas na velocidade dos trabalhos: shoppings comcronograma de construção paralelo à obra passam apagar impostos remunerando-a indiretamente.

A prefeitura pretende capturar o impacto davalorização predial pela comercialização posteriordas áreas remanescentes que entram na desapropria-ção e pelo aumento da receita do IPTU. O cálculodesses benefícios deve incluir a celeridade da consiru-ção da Linha Amarela. Imóveis em posição estrategi-ca devem ser removidos o quanto antes: os primeirossão os mais difíceis, os demais fazem acordos commais facilidade — num efeito dominó.

O dinheiro das indenizações é pago na negocia-ção direta, sem intermediários e atravessadores. Porisso e perverso o jogo dos que se interpõem entre opoder municipal e a dos interesses maiores da comu-nidade para conseguir leis tornando ainda mais carasas remoções em arcas invadidas ou em áreas de risco,recorrendo á industria das liminares.

Estes tendem a obscurecer o fato de que. se pelaregra geral o custo médio das desapropriações emmassa fica bem acima do preço de mercado paracompras individuais, isto não impede que o beneficioglobal da obra assim realizada compense largamenteos prejuízos de trabalhos intermináveis marcadospelo desperdicicio e pela chicana.

A OPINIÃO DOS LEITORESCartas para esta seção: Av Brasil. 500, 6o andar CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ FAX-021-580-3349

E-mail Internet: )b(5 ax.apc.org

Área de riscoNos. atletas, alunos, professores c associados do Clube de

Regatas Guanabara solicitamos a colaboração desse jornal parasolucionar nosso drama. Localizado á Avenida Repórter NcstorMoreira, no inicio do Aterro do Flamengo, o clube, de grandetradição cm esportes aquáticos, possui escolinlias de diferentesmodalidades, freqüentadas por alunos dos quatro aos 80 anos Hámeses estamos sofrendo assaltos diários na passarela que liga aPraia de Botafogo á portaria do clube.

São crianças, adolescentes, adultos e idosos coagidos a entre-ear seus pertences sob a mira de tesouras, cacos de vidro eestiletes, em plena luz do dia. A passarela construída para garantiruma travessia cm segurança é, agora, alvo predileto de um grupode mais de quinze meninos e meninas que se instalam sob oviaduto e na praça em frente ao clube. Se são menores, que a PMos encaminhe ao Juizado, certo? Mas no Batalhão limitam- se aanotar a reclamação. Será que o Ia/em mesmo?

\ direção do Clube já pediu uma patrulhínha para rondapermanente. O pedido — mais do que justo, pois coibiria tambémos assaltos dentro do Túnel do Pasmado, outro território deninguém — ainda está dormindo nas gavetas da burocracia.

Na sexta-feira. 4 8. mais uma aluna chegou ao clube sem abolsa. Surpreendida por um corredor polonês no alto da passare-Ia. ficou sem dinheiro, documentos, chaves. Isso ás 9h da manhã!Até quando (...) seremos obrigados a nos esconder em casa sempoder usufruir do direito de ir e vir'.' Aitnée Louchard. mais 39assinaturas — Rio de Janeiro.

?Há pelo menos um mês que dois delinqüentes vêm agindo sem

ser incomodados na Praia de Botafogo, nas horas de rush. tantopela manhã quanto á noite, no trecho entre os cinemas Coral eScala e o viaduto Pedro Álvares Cabral. Um, mulato franzino deseus 1(> anos, mal vestido, bermuda cinza e camiseta, descalço.Age no trecho em frente á Rua São Clemente. O outro, mulatoparrudo de seus 2o anos. calça jeans e camiseta, usa fone deouvido e segura um saco plástico opaco (disfarçando uma arma)Age próximo aos cinemas.

Fingindo aguardar oportunidade de atravessar a rua, abor-dam motoristas desacompanhados, nas pistas centrais, encostama arma (ou seja o que for) na cabeça do desafortunado, l. I J.t luiassaltado por um deles e presencio quase que diariamente suasações Acabo de chegar ao trabalho e não consigo me concentrarlistou cnçasçado. Solicito a ação da Policia. Humberto Rodriguesde Sá — Rio de Janeiro.

Visão «'artesiana

A proposta do ministro José Ser-ra. apoiada por alguns políticos, su-gere que o governo retire do eontri-buinte do 1RPF o abatimento dosgastos efetuados com a saúde. Esta éuma trágica constatação de como avisão econômica cartesiana (...) vemconseguindo suplantar uma visãohumanista e mais global do nossomundo. (...) O fato de haver umelevado número de pessoas que seutilizam de tal abatimento, ao invésde ser visto como um claro sinal daqueda na qualidade de vida. é anali-sado apenas como um aumento dasdespesas do governo e. portanto,qualquer sacrifício é válido para eli-miná-lo. Muito provavelmente, seracriado um limite para o abatimento— como já acontece com o valor dasmensalidades escolares — c. assimcomo este. totalmente fora da rcali-dade .(...) Carlos Heleno (iuilhon —Rio de Janeiro.

Cinto <le segurançaDe todas as inúmeras e constan-

tes transgressões que os motoristascometem no caótico trânsito do Riode Janeiro (avanços de sinal, carga edescarga em horários incompatíveis,estacionamento sobre as calçadas,(...) e que não recebem nenhumarepressão por parte das autoridades,a que menos interessa ao cidadãocomum e lhe traz problemas, é a quese refere ao não uso do cinto desegurança. Justamente a inobserván-eia da obrigatoriedade do cinto éque esta sendo objeto de uma espa-lhafatosa ação da prefeitura, quedc>\u I i>cjis dc Atmdadc* bcono-micas de suas funções para punirmotoristas que não zelam pela sua

própria integridade física. Assim, to-do o esforço e feito para que ummotorista não se prejudique e nadase faz para impedir que esse mesmomotorista prejudique e ponha emrisco a vida de terceiros. Carlos Al-berto Santos Barbosa — Rio de Ja-neiro.

i;Li no jornal que nosso governa-

dor afirmou "que so a PM podemultar quem não usa cinto de segu-rança". Será que a PM que vai mui-tar é a mesma que faz vista grossaem relação a carros na calçada,avanço de sinais, ônibus superlota-dos com portas abertas, ( ...). excessode velocidade e bandalhas para en-curtar distância (em frente a Estaçãoda Leopoldina é "normal" os moto-ristas passarem da pista central, sen-tido Centro-Zona Norte, para a pis-ta da direita, através da passagem denível que existe, tudo sob as barbasdos PM que ficam conversando en-tre si Ricardo Alberto Fernandes deOliveira — Rio de Janeiro.fcO

Judeu'Emocionante a reportagem pu-

blicada no caderno H sobre a pré-cs-tréia de O Judeu, filme de Jom l obAzulav. em Lisboa. O Judeu e umaguerra de muitos anos. que produziumuitas batalhas, muitas derrotas,muitos mortos e feridos: muita tris-teza e muita decepção. Mas a inquisição não venceu. I o cinema brasi-leiro ganha mais um símbolo impor-lante para sua história. A vitória deJomico. embaivador do nosso cinc-ma em Portugal, e a certeza de queno*, os campeonatos serão vencidospelos cineastas brasileiros. NoiltonNunes — Rio de Janeiro.

Equipamento retido

Como responsável por uma ins-tituição de pós-graduação e pesquisada UFRJ venho trazer â opiniãopública o absurdo da situação dogoverno federal reter na alfândegaequipamentos importados para la-boratórios. dentro das normas le-gais, de acordo com o CNPq, Capese Finep Ministério de Ciência e Tee-nologia. Material de alta precisão,detetores, sensores, rcagentes quimi-cos, material perecível, de alta espe-cializaçâo e valor inestimável paraestudantes em leses, professores epesquisadores, tudo está retido, onc-rando ainda com taxas de armaze-namento a universidade, que estáfazendo todos os esforços atravésdos Ministério da Educação e daCiência e Tecnologia. Apesar doapoio recebido destes, permanece oimpasse devido â área econômicaque manda neste pais com um ver-dadeiro superministério, insensível áciência, tecnologia, educação e saú-de Luiz Pinguclli Rosa, diretor daCoppe/IJFRJ — Riu de Janeiro.

Classe média

l .) 1. com profundo pesar e de-sencanto que vemos, na sociedadebrasileira, a classe média cada vezmais sufocada, e oprimido o seu po-der de compra. (...) Lutamos de to-das as formas, ( I mas todo esseesforço sc apresenta inútil quando,ao llnal. nos deparamos com nossoscontracheques: o que recebemos maldá para cobrir as despesas de luz.água. gás, telefone, condomínio esupermercado, O que sobra não dapara lazer o que gostaríamos: ir ateatro, cinema, jantar fora. sliovv noMetropolitan, etc I ais atividadesnão existem mais em nossa agendaViajar, então, nem pensar. (...) Joelde Souza l.iina — Rio de Janeiro.

Pênaltis

Muito se tem falado a respeitode decidir-se partidas de futebol uti-lizando-se a cobrança de penalida-des máximas. As duas competiçõesde porte realizadas. Copa do Mundodos EUA e Copa América no Uru-guai. todos lembram, foram decidi-das utilizando-se tal procedimento.Será que houve justiça nas decisões?

Li certa vez uma proposta dealternativa para a cobrança de pena-lidades máximas: haveria prorroga-ção com duração a ser definida, sen-do que, a cada cinco ou dez minutos,cada time tiraria dc campo uni deseus jogadores.

Não creio que esta seja a melhorfórmula para evitar a cobrança depênaltis. Entendo que. nesta situa-ção, ganharia, a principio, a equipemelhor preparada fisicamente.

Gostaria de sugerir outra alter-nativa, que nada custaria a federa-ção alguma testar: a partida termi-n a n d o e m pata d a . li a v e r i aprorrogação habitual, com dois tem-pos de quinze minutos cada. Comuma diferença apenas: os goleirosnão poderiam tocar a bola com asmãos.

Teríamos trinta minutos de ver-dadeiro futebol. Duque Redelch —Rio de Janeiro.A-b carta*» serão selecionada*» para publicaçãono todo ou em parte entre as que tiveremassmatura nome completo *; >egivei e ent3«ro-CO qu<; permita confirmação prévia

JORNAL DO BRASILOPINIÃO SÁBADO.

DE AGOSTO DE 19"S . Ç

Dignidade moral

e espiritual

D ÊÜGÊNiÕ DE ARAÚJO SALFS •

Acobertados por um falso conceito dc liberdade,

que nega toda restrição ao uso da mesma, utílizan-do a extraordinária facilidade de difusão proporcionadapelo progresso nos meios de comunicação social, qual-quer um pode conceber e divulgar projetos delirantes. Omais grave é que o mal produzido não se limita a seusautores, mas abrange a própria sociedade.

Quem. por dever de oficio, deve estar ao correntedo que é oferecido a ouvintes, leitores, e forma aopinião pública, freqüentemente, se depara com umamultiplicidade de cenas, idéias, propostas já em execu-ção que nos deixam estarrecidos. Causa também ad-miração a desenvoltura com que esses planos, algunssob uma roupagem atraente, são postos em prática eamparados, às vezes, por pessoas influentes. Quemdeveria zelar pelo bem comum torna-se em fautor dedesagregação. São sinais dos tempos.

Chamo hoje a atenção para um fato bizarro, eufemis-n>o que encobre algo doloroso e grave. Assisto a umnoticiário de televisão em que é apresentada uma escolado Rio de Janeiro, na qual era ministrada aula intituladade "educação sexual", Entre os objetivos, estava o deevitar ou diminuir o número de jovens que engravidame. como conseqüência, faltam às aulas. A solução acon-selhada é inepta e corruptora. Presenciei sugestões aouso de métodos para impedir a concepção e, assim, nãoprejudicar a freqüência à classe. 0 que era propostolevava, evidentemente, á liberação do instinto sexualPode-se bem avaliar a excitação. pois isto ocorria em umambiente composto de jovens que mal haviam chegado ápuberdade! Fui informado de que se trata de um projetooficial que envolve também um programa de saúde. Nãovisa apenas às mães adolescentes, mas também aos filhosque nascem, necessitados de cuidados especiais. Esses eoutros meios são válidos, mas não se justifica o estimuloas causas que produzem efeitos lamentáveis. Os aspectospositivos merecem todo o apoio; não a promoção dosexo irresponsável.

A educação sexual, para suriir efeito, na falta dafamília, deverá ser promovida no campo educacional.Evidentemente, a parte religiosa, nessa matéria, é fatorindispensável na formação do caráter. No procedimentoimoral está a explicação dos males que busca corrigir.

A escola, por natureza, educa. Isso faz parte de suamissão. I m uma ditadura tipo nazista, o Estado searroga o direito que e fundamentalmente dos progenito-res. isio e. formar a prole para uma vida digna. No casoem tela. pais e mães. absorvidos em seus afazeres, jamaisimaginariam que estivessem seus filhos aprendendo a terrelações sexuais na adolescência, contanto que as mem-nas não engravidassem

Tratar-se-ia de autêntica educação sexual? Não. To-ilos devem ser instruídos sobre o que é necessário a umasida saudável. Evidentemente, urge a instrução nesseassunto. Apenas, não devemos confundi-la com esiiniu-Io á promiscuidade, a pornografia, a pratica precoce dosexo. de forma irresponsável.

Recentemente, foram divulgadas cifras estatísticas deum inquérito sobre a matéria. A avaliação dos resulta-tios cm um p.ns não [khIc ser generalizada. Eles depen-dem de variados fatores como o nível cultural, o conteu-do do ensino e os rumos de ordem moral queinfluenciam os dados obtidos.

Deve licar bem claro que e um direito da pessoahumana receber esses ensinamentos tão importantes,inclusive para a sociedade. Há uma diferença profundaentre a educação sexual, segundo a visão cristã, e a pagà.materialista, perniciosa. A primeira tem por alvo o retouso desse instinto, ao passo que a outra busca propor-cionar o prazer, deixando de lado o aspecto moral

O Concilio Vaticano II, na declaração Gravissi-inuiii Eilumiioius sobre a educação católica, ensina:"(As crianças e adolescentes) sejam formados numaeducação sexual positi\a e prudente, a medida quevão crescendo" (n' ll

A 1 amiha antecede o Estado, iie modo que este nãopode violentá-la em seu direito inalienável de educar aprole Compete aos progenitores o dever de escolher aescola. Se eles não cumprem a obrigação dc transmitiraos seus filhos, de maneira progressiva e adequada, osconhecimentos sobre sexo. na escola ou no serviço deorientação educacional, estes devem ser proporciona-dos. observadas determinadas condições. Em um eoutro caso, há um principio fundamental: as explica-çòes. esclarecimentos exigem uma pedagogia que leve acriança e o adolescente a verem, na sexualidade, nãoapenas um instinto, mas o seu nobre objetivo, a conti-nuação da espécie A exposição sobre anatomia e enfer-midades seja apresentada de modo a oferecer recursos arela orientação do procedimento nessa matéria. A esco-Ia forma e não deforma Somente assim rcali/a suamissão e merece o respeito a que faz jus. Um estabeleci-nlento de ensino que favorece de uma ou outra forma orelacionamento sexual de seus alunos atraiçoa seu papeldiante dos pais e da sociedade.

No atual clima de pcrmissmdadc. alimentado jvlatelevisão e os exenipk* degradantes, faz-se mister pro-poreionar a adolescência e a juventude uma visão moraliio comportamento humano e t*> meios para alcança-la

IV o "Catecismo da Igreja Católica" (n'' 2.52b): "O

que se costuma chamar permissividade dos costumes seapoia numa concepção errônea da liberdade humana,para se edificar. esta 'ultima tem necessidade de st-deixar educar previamente pela lei moral Convém exigirdítN responsáveis pela educação que dêem à juventudeum ensino respeitoso da verdade. das qualidades docoração e da dignidade moral e espiritual do homem "

[ ss.in diretrizes não se restringem aos católicos, mas sãofruto do bom senso São validas para >.»s homens de bem.seja qual for o credo religioso que professem

\ violência, os desregramentos de toda especieestão intimamente relacionados com a atitude deindivíduos diante da Moral De nada adianta proles-tar contra os males que nos afligem, m.- suas raízes sãoalimentadas por iniciatnas que disseminam e fortale-cem a imoralidade n.i>. escolas

v~ <'.?? .»* .i": ««Sw-vco ào o?

VERÍSSIMO

Other names

uma fantasia que eu cultivo, confesso, comum certo prazer maligno: uma guerra entreo Brasil e os Estados Unidos. Nào, nãoacho que devemos declarar guerra aos ame-ricanos. Mesmo porque, a nào ser que con-seguíssemos lançar Angra 1, Angra 2 e o

Andrade Vieira sobre os Estados Unidos de surpre-sa, eles nos aniquilariam em minutos. Mas fico

pensando em como, na Segunda Guerra Mundial, aindignação da população brasileira com as "forças

do eixo" levou a uma mobilização geral contratudo o que fosse alemão e italiano — ou tivessenome alemão ou italiano. Assim, o Palestra Italiade São Paulo virou Palmeiras e qualquer Clube deBolào Gotterdamerung do interior de Santa Cata-rina virava, rapidamente, Franklin Delano Roose-velt. E imagino como seria se hoje uma indignação

popular parecida tomasse conta do Brasil, mas comnomes americanos.

Todos os "centers" teriam que mudar de nome,menos os "shopping",

pois xópi já é brasileiro. Edifi-cios comerciais com nomes como "Golden SuccessExclusive Business Tower" amanheceriam se cha-mando "Tupi". Condomínios horizontais em cons-trução teriam que publicar anúncios urgentes expli-cando que, onde se lia "Califórnia Sunset Village",leia-se "Crepúsculo Nacional Mesmo" e olha, o"playground" agora é "lazer infantil". E qualquer umflagrado fazendo "jogging" de "training" a caminhode algum "Pizza Hut" teria que se explicar.

O que você está fazendo?Estou correndo de abrigo pra um "Pizza

Choupana".Então oquei.

Mas desconfio de que daria tanto trabalho mu-dar o nome de tudo que a guerra teria que seradiada. Imagine só as conseqüências de banir aapóstrofe possessiva do território nacional, o custo

para refazer frentes de lojas, material de expedien-te. etc. Quer dizer, essa guerra nào sai. Relax.

DEU NO JB

Perfil do ConsumidorExcelente a carta da leitora Marcella Guima-

rães, publicada no JORNAL IK) BRASII. de 7 K.O bom senso do texto nos leva a uma reflexãomais profunda sobre a qualidade e o conteúdo dosvalores de uma nova geração. Penso que o JBpoderia contribuir um pouco empregando esseespaço reservado ao Perfil do Consumidor parainformações mais relevantes. Quem procura co-nhecer melhor os seus ídolos ou personagens dasociedade nào está preocupado com o desodoranteou a pasta de dente que fulano ou fulana utiliza.Por que não deixar esse tipo de "revelação"

paraas revistas de fofocas? Quem lé o JB quer saber oque o fulano pensa, se e que pensa, suas influên-cias artísticas, seus mestres, sua visão de mundo,enfim, tantas coisas interessantes que poderiam serabordadas de forma breve. ágil. Afinal, nào setrata de uma entrevista Walter dos Santos Rodri-gues — Rio.

Marcella l.opes Guimarães, 21 anos. brilhoucom a sua carta ao JB. publicada em 7 S Nemtudo está perdido! Existem ainda jovens, comoMarcella. competentes, instruídos, bem orientadose que nào se deixam poluir por tantas bobagensque circulam nestes dias de final de século. Para-bens a ela, pela brilhante lição transmitida a todosnós brasileiros de todas as idades E seria o caso deo propno JB aproveitar a lição e a oportunidadeque ela lhe da. excluindo da seção Perfil do Consti-midor uma dúzia de perguntas bobas, chulas, irre-verentes. tão sem nexo. que ate nos Ia/ supor nàoestarem no JORNAL IK) BRASIL, centenário,acatado e respeitado. (...) Gilberto Lara Resende— Jui/ de Fora (MG)

Acabo de ler a carta da jovem Marcella econcordo plenamente com suas opiniões, muitobem expressadas. Aproveito para sugerir ao JBque dê mais atenção aos seus convidados p.ira oPerfil do Consumidor, uma vez que nos leitores nãoqueremos perder tempo com tanta bobagem ditapelos

"preferidos dos adolescentes (?)" Maria Lu-cia Mattos — Rio.

¦ A coluna Perfil do Consumidor c publicada noCaderno B do JORNAL IX) BRASIL dt-sde o dia26/10/19X5, orni grande aceitação. Seu objetivo érevelar a intimidade' consentida, hábitos c costumesde pivô» que sc tornam noticia. Eventuais "boba-

geits" vão de responsabilidade exclusiva dos entreviv-taòos. que não estão obrigados a responder às per-guntas, que podem ser "bobas", "chulas","irreverentes" para al«uns leitores, e interessantes,curiosas, pitorescas ou lúdicas para outros.

Na edição de sábado 12 S. folheando o JB.numa primeira passada, encontrei sob o titulo"Rio

ganhará smal que multa infrator" (pag. 20)." por quatro censores eletrônicos...". Tal censo-

n < com <• até que tornou a reportagem engraçada.Pensei assunto técnico com erro crasso. Típico doJB Continuando, na pac 5. caso Rubens PaivaTudo corria bem até osso "usirágulo" Voltei apensar o JB hoje está caprichando. Pagina 4.chamada imensa: "Problema na hemodialise ma-

tou Elorestan." Fiquei pasmo: "Presença de ar no

sistema nervoso" era demais! (...) Nào sou médico,so razoavelmente informado, e fiquei chocadocom tal erro grosseiro c básico. Nào precisa expli-car. Mesmo porque, quem escreveu não sabia oque estava fazendo e quem vai ler. esse. coitado,só por comprar um jornal, já está tendo lucro! I.uisV.C. \ ullejo — Barra Mansa (RJ).

O leitor tem inteira razão.

Justiça existeVolto ao JORNAL IX) BRASIL, o único que

acompanhou a tragédia que se abateu sobre minhafamília, e deu espaço ás nossas denúncias, pedidose cobranças. Há três anos e seis meses, meu filhoAlexandre e seu colega Jorge foram seqüestrados,roubados e tiveram suas vidas ameaçadas ao rece-ber nove tiros á queima-roupa. Os dois meliantesque praticaram esses crimes foram condenados:Marco Augusto Alves (X1)). a 22 anos e seis meses,em 25 5/95 deste ano, pelo juiz Luís Felipe Saio-mào. do 3° Tribunal do Juri. O outro. CarlosAlberto da Silva, soldado da PM (expulso), foijulgado no último dia 9 e condenado a 47 anos,pelo juiz Sidney Rosa da Silva, da Auditoria Mili-tar do Palácio da Justiça. O promotor MarcosRamayana, na acusação, vi vendou o desesperovivido por todos nós e apelou á condenação sumá-ria. O nosso agradecimento sincero aos dois juizes,ao promotor, ao Serviço de Investigação da PM(P2), aos oficiais e comandante do 3" BPM(Méier). que desde o primeiro dia atenderam-noscom atenção e respeito, agindo com lisura e impar-cialidade. F muito importante que esses fatos se-jam divulgados, para que o povo tenha esperançae sinta que nem tudo está perdido; que. nestacidade, ainda existem homens dignos. OswaldoVallim — Rio.

O JORNAL IX) BRASIL publicou, anterior-mente, quatro cartas do leitor Oswaldo Vallim: nosdias 13/1 l/U 9/11/94,12/3/95 e 4/6/95.

AnistiaEstou estranhando o Veríssimo. Na entrevista

de sábado 12,'8, quarta questão — desde quando"anistia nào quer dizer esquecimento"? Como diza cariocada, "so

quer". Então logo o Seríssimonào sabe- aquele negócio de ti é igual a sem e nines ememória'! A indiada toda do Rosário, do Julinho edo Anchieta inata essa. Sem memória, esqueci-mento sim senhor. Como ninguém reclamou e ele.dando mau exemplo, se fez de desentendido paraargumentar bonito, reclamo eu. O resto da entre-vista está bom Heitor Ferreira — Teresópolis(RJ).

?(...) Só a liberdade de opinião, garantida num

regime democrático, permite que num mesmo jor-nal possamos ler duas opiniões absolutamente an-tagònicas sobre um mesmo tema. F, talvez, só umjornal intransigentemente defensor da liberdade edos valores democráticos, como o JB. aceite veicu-lar esse antagonismo. Isso ficou claro com a pubh-cação do artigo de Dom Paulo Fvaristo Arns(IX)tn Paulo defende a punição de torturadores.JB. 10 X) e com o editorial do dia seguinte "Um

ponto final", em que o JB defende exatamente ocontrário do que escreve o cardeal paulista. DomPaulo, como sempre, está firme na defesa dosvalores éticos, (...) e contra as conseqüências dessaempulhação que foi a anistia de 1979. (...) Tudobem que o JB tenha tentado justificar essa anistia,torná-la pala tá wl ao nosso gosto democrático.(...) Mas que eu gostaria que o velho e combativojornal tivesse sido menos pusilânime e mistíficadore nào houvesse renegado sua extensa folha deserviços a favor da verdade e contra a mentira e osobscuros arranjos de cúpula, ah. disso eu gostaria!(...) Dr. Elisabeto Ribeiro Gonçalves — Belo Hori-zonte.

¦ O adjetivo pusilânime é sinônimo de medroso,covarde, pohrão. como está no Aurélio. O leitor háde admitir que este jornal continua a ter a coragemde publicar um artigo que nào representa, exata-mente, a opinião expressa na página ao lado.Assim como esta carta.

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Chovendo no molhadoO editorial "Chovendo no molhado" de PVN,

inexplicavelmente, revela um tom rancoroso, umaverdadeira exasperação ao se referir á oposição, eespecialmente a Lula e ao PT. I;ala em "derrotados"

como se todos os brasileiros nào estivessem interes-sados em que este pais dê certo, mas tão-somenteaqueles que votaram em I I1C. Ê bom lembrar que amaioria do nosso povo não votou no presidente, poisa soma di>s votos nulos, brancos, as abstenções e osvotos válidos dos outros candidatos foi bem maiordo que os votos sufragados a Fernando Henrique.(...) A oposição e essencial ao funcionamento dademocracia c é lógico que ela pode nào estar deacordo com tudo aquilo que o governo faz. O queadmira é a imprensa em geral e esse JB em particularse colocarem indefectivelmente a favor de tudo o quevem do governo. (...) Vidor Hugo do Carmo — Rio.

O presidente Fernando Henrique Cardoso foiekito, de acordo com a Constituição, por ter obtido amaioria absoluta dos votos dos eleitores registrados,não computados os votos em branco e os nulos. Lmnenhuma democracia podem ter peso absoluto osvotos que parecem indicar indiferença (em branco), eignorância ou protesto (os nulos). Nus EUA, onde ovoto não é obrigatório, apenas 50,1% dos eleitoresforam ás urnas em 1988 para escolher o presidente(•eorge Bush.

Fórmula IndyGostaria de protestar contra a preferência expli-

cita do JB pela Fórmula Indy. Sou assinante destejornal, mas tenho tido que apelar para outros meiosde comunicação para ter maiores informações sobrea Fórmula I. Barrichello, com sua carroça, temconseguido mais destaque do que os sele brasileirosda Indy. O tal esvaziamento da F I tem sido desmen-tido pela TV. através da qual pode-se observarautódrotnos lotados nas corridas. Quem gosta, comoeu, de I I e nào somente deste ou daquele piloto,decepciona-se com o JB. que já deu grande coberturaá I ! em passado recente. Se é devido a morte dcSentia, os canadenses também deveriam fazer o mes-mo por Villeneuvc, os argentinos por Fangio. e porai afora. (...) Carlos Alberto Lovate Barbosa — Rio.

O JORNAL (X) BRASIL optou por valorizara Fórmula Indy. mas continua a noticiar a Fórmu-Ia I. de acordo com o interesse médio do leitor nomomento. O desempenho do brasileiro RubensBarrichello na Fórmula I, mesmo com tanta torci-da a favor dele, ainda não foi capa/, de empolgar,como ocorria com Ayrton Senna.

FraudeÉ inacreditável a má-fé do JORNAL DO

BRASII . como é que o jornal faz uma chamadade primeira página sobre suposta fraude na Edu-cação, e sequer há uma reportagem lá dentro?Apenas uma nota cheia de suposições no InformeJB. l .) Maria de Nazareth Gama e Silva — Rio.

O Informe JB tem a pretensão de dar informa-çòes relevantes em primeira mão. Tais informa-çòes podem ou não ser aprofundadas em reporta-gens. No eavi especifico, a nota de abertura doInforme JH do dia 14/8 gerou, no dia seguinte, areportagem "Desvio faz secretária fechar almoxa-rifados."

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JORNAL DO BRASIL

Samper intensifica o

combate à violência

Argentina

investiga

privatizaçãoiu i nos AlRliS — As disputas

dentro do governo do presidenteargentino Carlos Menem reaviva-rain ontem alguns casos de cor-rupçüo que podem resultar em umgrande escândalo político. O su-posto caso de suborno e evasãofiscal envolve um alto funcionáriogovernamental e a direção doBanco de la Nación Argentina(BNA) — estatal e o maior dop.us — em um contraio com amultinacional IBM. Também sãomencionadas no caso duas empre-s.is argentinas (Consad e CCR).que atuaram como contratadaspela multinacional.

O problema está relacionado àprivatização dos Correios, que foiposta em questão devido à denún-cia de um empresário sobre tenta-ti\as de suborno envolvendo de-putados do Partido Justicialista(peronista) de Menem. A vendada empresa é um dos motivos dasbrigas que parlamentares e diri-gentes peronistas vêm travandohá meses com o ministro da Eco-nomia. Domingo Cavallo.

O contrato do BNA com aIBM. que vem sendo investigadoha um ano. resultou agora noafastamento do subsecretário deação do governo, Juan CarlosCattaneo. Cavallo di/ que Catta-neo está por trás da empresa Con-sad que. junto com a CCR. tinhasido acusada de evasão fiscal, ateque as investigações vincularamas duas ao suposto suborno pelaIBM. Cavallo sustenta que nãohouve suborno nos contratos damultinacional

w \SHING10N — Os 1 sladosl ntdos anunciaram ontem o iniciode uma série de manobras militarescom o Kuwait, como forma de seprecaver contra a ameaça iraquianano Golfo Pérsico 1 m comunicadosemitidos pela embaixada americanano Kuwait e pelo Pentágono. W.ts-hington especifica que o exercícioconjunto envolvera cerca de 1 400tropas no pais vizinho ao Iraquecomo "parte de um prudente pa»-so" no sentido de evitar qualquerprovocação iraquiana contra o k.u-vs.ut ou a Jordânia

Os M A prometeram garantir a

segurança dos jordanianos depoisque o pais deu asilo político aospoderosos genros de Saddam Hus-sem. que fugiram do Iraque na se-mana passada O secretario de IX--fesa William Perry chegou a di/erque, num caso extremo, os l l Aestavam dispostos a us.tr seus mis-seis Tomahavvk cm cima dos ira-quianos.

Sapos — As tensões no GolloPérsico vém crescendo após as de-serções e. especialmente, depois queos Estados Unidos disseram ter no-lado movimentos militares poucousuais no Iraque. O que Bagdá tem

feito desde então é ironizar as de-núncias dos americanos. Ontemmesmo, o governo classificou-as de"coaxar de sapos". Ii. de quebra, ovice-primeiro-ministro Tarik Azizacusou ontem um dos genros lugiti-vos — o ex-ministro da IndústriaHussein Kamei Hasan, que organi-/ou toda a máquina de guerra doIraque — de ser um agente da CI A.o serviço de informações america-no. Na entrevista que deu a C NN.Aziz aproveitou para reiterar que oIraque não pensa em atacar a Jor-dánia. apesar do asilo concedidopelo rei Hussein

BOGOTÁ — Amparando-se noestado de emergência decretadona última quarta-feira, suposta-mente para conter a violênciacausada pela guerrilha e pelo trá-fico de drogas, o presidente co-lombiano Ernesto Samper expe-diu anteontem decretos regula-mentando a represão á delinqüèn-cia organizada e o sistemacarcerário. Ficam estabelecidaspenas de prisão de 30 a 50 anos emultas de 2.000 salários mínimos'para quem criar organizações cri-minosas. As penas aumentarãoquando o acusado for servidorpúblico ou se utilizar de criançascom menos de 12 anos de idadeem sua organização.

Outro decreto cria medidas pa-ra fortalecer o sistema carcerário,penalizando severamente a fuga eo favorceimento da fuga de pre-sos. Também se estabeleceu que opessoal da custódia e vigilânciapenitenciária fica livre de nomea-çòes e remoções. O anúncio ocor-reu horas depois de os EUA teremdemonstrado sua preocupaçãopelo estado de emergência, adver-tido que ele não deveria ser usadocomo desculpa para que se \ iolas-se liberdades e direitos democráti-cos.

Recompensas — Ainda emsua luta contra a violência, o go-verno colocou ontem nos jornais eTVs colombianos reclames ofere-cendo recompensas pelas cabeçasdos dois guerrilheiros mais fnmo-sos do pais: Pedro Antonio Ma-rin. o Tirofijo (fundador e chefemáximo das Forças Armadas Re-volucionárias da Colômbia, aFarc) e Manuel Perez. o Paliar eo(chefe do Exército de LibertaçãoNacional). Por cada um. será pa-ga uma quantia equivalente aUSS 1.1 milhão, O governo disse

que vai gratificar igualmenteàqueles que derem informaçõesque levem à prisão de outros co-mandantes rebeldes.

Andrés Pastrana, o candidatodo Partido Conservador que per-deu a eleição presidencial paraSamper. no ano passado, por es-treitissima margem de votos, pe-diu ontem que o presidente deixeo cargo enquanto são investiga-das as denúncias de que ele teriarecebido dinheiro do narcotráficopara sua milionária campanha.

Tranqüilidade — "É in-questionável que que um chefe deEstado, sob as atuais circunstàn-cias. carece de tranqüilidade e se-renidade de espirito para cuidardos assuntos públicos de um paisde tão complexas dificuldades",disse Pastrana, em discurso televi-sado. Foi o candidato derrotadoquem divulgou uma gravação en-ire os chefôes do cartel de Cali eum jornalista, que ligavam Sam-per ao narcotráfico.

A reação ao pronunciamentode Pastarana não demorou. O di-retor do Partido Liberal (gover-nista), Luís Fernando Jamarillo,chamou seu opositor de "oportu-

nista" e disse que ele está conde-nando Samper precipitadamente edesconfiando da isenção da justi-ça nas investigações. O próprioprocurador geral da Colômbia,Alfonso Valdivieso — o responsa-vel pela investigação de Samper— disse não haver necessidadeque o presidente deixe o cargo.

Valdiveso, inclusive, pediu ou-tem a revisão da lei que proíbe aextradição de traficantes, aprova-da em 1991. alegando que a co-munidade internacional nuncapoderia ter sido privada de umaarma tão importante na luta con-tra o crime.

França já

tem suspeitos de atentado

Policia busca homem norte-africano enquanto reforça segurança em áreas turísticasParis — AP

PARIS — A policia francesa játem dois suspeitos do atentado queferiu 17 pessoas na tarde de quinta-feira. Trata-se de dois homens deorigem norte-africana que foramvistos colocando um pacote na latade lixo onde a bomba explodiu,perto do Arco do Triunfo. A poli-cia reforçou a segurança em todosos pontos turísticos da capital, eofereceu uma recompensa de I mi-lhão de francos (USS 200.000) aquem fornecer pistas que levem aosautores do atentado.

A pista dos dois homens norte-africanos foi dada por um ciclistaidentificado como Laurent. de 37anos, que fez o retrato falado deum deles à policia.

"Quando che-guei em casa. ouvi um buni e não háduvida — foram eles que puseram abomba", disse Laurent a radioRTL O testemunho esta sendoconsiderado vcridico pela policia.

Medo — O atentado aumentouo medo de que a capital francesaseja alvo de novos ataques. Há 24dias. uma bomba similar explodiuna estação de metrô de St. Michel.perto da Catedral de Notre Dame,matando sele pessoas e ferindo 86.

A policia ainda está procurandoos responsáveis por esse primeiroatentado. A suspeita recaiu sobre oextremista Grupo Islâmico Arma-do (CilA), formado por fundamen-talistas muçulmanos que queremderrubar o atual governo da Argé-lia e transformar a antiga colôniafrancesa numa república islâmica.

A segurança foi reforçada emtodos os pontos turísticos da capi-tal, que tiveram as latas de lixoretiradas pela policia. As latas detoda a rede do metrô já haviamsido lacradas depois do atentado dejulho. Mais de 40 pessoas ligarampara fornecer pistas. Vários turistasmostraram fitas de vídeo que ha-viam feito no local antes da expio-

Potieiais¦MM Sá®» "

fkitrulhiini os Clnimps Elvsivs, /lerio do lixai onde explodiu ti homlxi. eseondnhi nuniii /<//<5k;,« V->de Uxo

são. mas nenhuma delas possibili-tou á policia identificar o homemque pós a bomba.

Segurança — O ministro doInterior, Jean-Louis Dcbre. que es-tá conduzindo as investigações,reuniu-se com sete outros ministrospara pedir que trabalhassem juntospara aumentar a segurança no pais.Debrc não quis especular sobre oinicio de uma onda de terror, mar-cada pelos dois atentados. "Mas

não podemos excluir que haveráoutros ataques, e é por isso queprecisamos estar particularmentevigilantes", disse a IV I-rance 2.

Apesar de não haver pânico,alguns setores, tradicionalmentemais vulneráveis, já estão se mo-bilizando. Um sindicato represen-tando os funcionários da Air In-ter, companhia aérea que faz vôosdomésticos na França, divulgouuni comunicado pedindo maismedidas de segurança nesses vôos."I: escandaloso que vôos domésti-cos sejam classificados como não-vulneráveis e e fácil imaginar asconseqüências desastrosas de umaexplosão a bordo de um avião ouum seqüestro", adverte.

I | l)oi* carros-bomba explodiramontem na Argélia. Um deles estavaestacionado cm frente a um edifíciodo governo, que ficou parcialmentedestruído. O outro foi detonado noClube dos Pinos, um complexo resi-deliciai, a 15 quilômetros de Argel,onde moram funcionários graduadosdo governo e militares de alta paten-te. I mu menina de 10 anos, filha deum membro do parlamento, morreu.A mãe teve um ataque cardíaco apósa explosão e lambem faleceu. O go-verno da Argélia anunciou ontem adata do primeiro turno das eleiçõespresidenciais: 16 de novembro.

'Ameaça iraquiana' faz EUA

ficarem em alerta no Kuwait

Tribunal vê acusações

contra Felipe González

\t\DKl — O Supremo Tribu-nal da Espanha anunciou ontemsua competência para tratar docontrovertido processo em queaparecem "indícios de delito" naatuação do primeiro-ministro Fe-lipe González. e outros ministros,na criação de "esquadrões damorte" que fizeram uma "guerra

suja" contra os separatistas bas-cos da organização terrorista EtaO processo, que vem mantendo opais em suspense. e conhecido co-mo o caso Ciai, sigla da Organiza-çâo Antiterrorista de Libertação,unidade policial que, operando amargem da lei, matou 27 supostosseparatistas bascos no Sul daFrança, entre ll'S3 e 1 líS7.

Como Felipe González. e os ex-ministros acusados gozam deiniunidades contra processos nostribunais inferiores, o Supremodecidiu avocar a si o caso, ressal-tando que isso nao significa queas alegações sejam justificadas ounão. González tem negado iiisis-tentemente que soubesse dos ala-ques ou os aprovasse.

Alarme — Fm dezembro de1994. investigando alegados cri-mes dos Gal. o juiz Baltasar (iar-zón interrogou vários ex-luncio-nános do governo e ex-policiais.Dos 14 acusados, a maioria foirecambiada a prisão sem direito afiança, devido a gravidade doscrimes e ao "alarme social cria-do. Posteriormente, foram libera-lados, mas com rigorosas rcsiri-çòes ao seu direito de ir e vir

I in julho, um dos acusadosforneceu mdicios que implicavamGonzález. o e.x-vice-premeiro-mi-nistro Nascis Serra, o ex-ministro

do Interior José Barrionucvo e odeputado socialista José MariaBenegas. Impossiblitado de pios-seguir nas investigações, devido aimunidade dos implicados, Gar-zón solicitou que o Supremo In-bunal assumisse o processo, apre-sentando um relatório com os ele-mentos de prova

Suspensão — O Supremo re-quisitou todos os documentos doprocesso e deu prazo de lt) diaspara as pessoas envolvidas apre-sentarem provas ou declarações.Se entender que as provas justili-cam o prosseguimento do proces-so. o Supremo Tribunal precisasoliciar que o ( 'ongresso suspendaa imunidade dos acusados, o quesó pode ser decidido por maioriaabsoluta.

Caso o ( ongresso aprove asuspensão ilas inutilidades, o tri-bunal nomeará um juiz para pre-parar o processo. Se julgar nisuli-cientes as provas, pode simples-mente devolver o caso ao juizGarzón. isentando de culpa todosos que têm imunidade.

As acusações contra os esqua-drões da morte provocaram amais recente onda de escândalosenvolvendo o governo socialistade Gonzales. no poder desdeI9S2 Pesquisas recentes indicamque sua popularidade caiu vertigi-nosamenie e que o seu PartidoSocialista Operário Espanhol per-deira as eleições, se realizadasagora. Segundo se afirma hoje.muitas das 27 vitimas dos GALnão tinha qualquer ligação com aFia. que já matou 750 pessoas,desde o inicio de sua campanhaseparatista em l%X.

Yeltsin lembra

4 anos do golpepresidente da Riissu. Bons "l eltsin. disse que a

tentativa frustrada de golpe cm 19de agosto de 1°*Mque desencadeou o fim J.t l nião Soviética, poderialer provocado a fragmentação da Rússia "de forniasangrenta " Suma entrevista para lembrar os quatroanos do fim da I RSS. cie fez um apelo "as forçasdemocráticas" para que cerrem tileiras ao seu lado

le disse que a maior parte das contradições entre "a

oposição democratica e o presidente" podem serresolvidas Ontem, cinco partidos foram os primeiros av registrar para as elaçòcs parlamentares de de/em-bro. deslanchando uma campanha de quatro me»e>que renovará a Câmara Ri;\a d.' Parlamento Mai- delilü partido» participarão, algun» com nomes exotico»

o Runnu -\uuinic c 1 .veneu dj \ kÍ.i

ONU tirasoldadosde Gorazde

l illd.iNanunciaram que estãoretirando suas força» dachamada área de

dc (rorj/dc.uma medida que tornaramais í.icil pira aOrganização do tratadodo Atlântico None (Oianireali/ar ataques aéreos >c, K sor\ i ON «Í 1 áCA rcm ocnclave muçulmano no1 e-tc daBo»nia-Herzegov ma. uni».!«>> reduto*

Israelendurececom OLPIsrael vai fechar todos osescritórios da Organi/açàopara a Libertação daPalestina (OLP) emJerusalém Ocidental Asautoridades israelensesalegam que os acordoscom a OLP limitam aautoridade palestina af aixa de Ga/a e a cidadede Jerico, na Cisjordãma.c decidiram assumir umap< isição mais firme emrelação as atividades daOLP na cidade

Um trem demulherespara PequimSessenta francesaspartiram ontem de Paris,de trem. para participarda IV ( onferéneiaMundial da Mulher, queacontece cm setembro emPequim Durante opercurso, de 11 dias.ouiros grupos de mulhereseuropéias se juntarão aelas A viagem seráanimada — estãoprogramados debates econferências para atrair a.itenção da midia para aquestão da mulher

'Semana do Inferno'faz recruta desistirShannon Faulkner. 20 anos. (foto) quelutou durante três anos para ser a primeiramulher na tradicional Academia Militar daCarolina do Norte, desistiu ontem depois deperder a primeira semana de treinamentoE.la não agüentou os intenso» exercícios sobum calor de 39 graus. "Acho que não Ia/sentido eu me matar por uma posiurapolítica, preciso pensar na minha saúdedisse Shannon A academia fez tude paraimpedir a entrada dela. apelando ate para oexcesso de peso da recruta, ma» teve queobedecer a uma ordem da justiça paraadmiti-la Mas ela acabou não agüentando aflell H u k St mana do Infí rnn >»sprimeiro» sete dia» do» recrutas sob intensosexercício» no auge do verão

AFP — Qatrnnoh JordAnm

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AFP — Qalranoh Jordftnin

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IV

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS

SÁBADO. 19 DE AGOSTO DU 1995 •

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Marco Terranova

NOSSADA

CONTA

O ministroda Fazenda,Pedro Malan,disse ontem,na cerimôniade posse deFrancisco Au-gusto da Cos-ta e Silva na presidência da Comis-são de Valores Mobiliários (CVM),que o Banco Central (BC) vai libe-rar, na próxima semana, RS 435milhões para o pagamento a cor-rentistas e poupadores do BancoEconômico, até o limite de RS 5mil. Os correntistas e poupadores,no entanto, só poderão sacar o di-nheiro a partir de quarta-feira.Cer-ca de RS 370 milhões sairão doFundo de Garantia de Depósitos, orestante virá de recursos do gover-no. O ministro confirmou que o BCteve que fazer um pagamento deUSS 13 milhões a bancos estrangei-ros. referentes a bônus lançados pe-lo Econômico e já vencidos, de umtotal de USS 370 milhões, forçadopela legislação americana.

Acordo — Sobre as negocia-ções para que o governo da Bahiaassuma o controle do Econômico,Malan disse que as conversas estãoem andamento e que não podiaadiantar detalhes."É preciso baixara bola", disse. Malan rebateu asacusações de que o BC tenha demo-

rado a se decidir pela intervenção."Estava em andamento uma nego-ciaçào para a venda do banco. Sóintervimos quando os elementosmostraram que não havia maistempo". O ministro garantiu que oBC fará tudo para recuperar o di-nheiro colocado no Econômico,cerca de RS 1,5 bilhão.

Malan disse que é preciso descri-minalizar o resdesconto no Brasil,"uma

prática comum em todos osmercados financeiros do mundo eum instrumento de política mone-tária como outro qualquer". Disseque o BC exige garantias reais dosbancos e só assim concede o em-préstimo.

Juros — O ministro afirmouainda que os juros vão continuarcaindo e fez questão de frisar que oalivio na política dos depósitoscompulsórios para os bancos nãotem qualquer relação com os pro-blemas do Econômico. "Coloca-

mos o pe no freio em março porquea economia estava superaquecida.Resolvemos aliviar o compulsórioporque temos informações quecomprovam que o crescimento daeconomia no segundo semestre serámenor", disse. Com isso, reconhe-ceu que os juros vão cair. mas deforma gradual.

O sistema financeiro não corre

risco com a intervenção no Econô-mico, na avaliação do ministro. Eledisse que desde 93 vem conversan-do com os grandes bancos, incluin-do os estatais, sobre a necessidadede se preparem para os tempos deinflação baixa. "Antes do Real. cer-ca de 30% dos ganhos dos bancosvinham da inflação", lembrou. Ma:lan contou que dos 240 bancos dopais. somente 12 pequenos e unigrande, o Econômico, tiveram pro-blemas. Malan prevê que boa partedesses bancos vão se fundir parapoder sobreviver. "

Cortes — Malan voltou a auPcar o que classifica de frente amplacontra a estabilidade. "Essa frente òformada por pessoas que atacam oerário público", disse. O governo,lembrou, só tem três formas paraarrecadar recursos: com a inflação,que ninguém mais quer: com a"maquininha" de imprimir dinhei-ro. que foi desarmada: e com tribu-tos. que já são altos. Segundo ele,como o governo não pretende usaressas alternativas, só resta o cami-nho do corte de gastos.

O ministro disse que não existeperigo de a inflação disparar. Se-gundo ele. a previsão para os oitoprimeiros meses do ano é de umataxa acumulada de 15"o. "L-sta é amenor inflação para o período dosúltimos 25 anos", comemorou.

Costa e Si

A posse de Francisco Augustoda Costa Silva como novo presi-dente da Comissão de Valores Mo-biliários (CVM) foi concorrida.Compareceram ao auditório doBanco de Nacional do Desenvolvi-mento Econômico e Social (BN-DES), que estava lotado, o gover-nador Marcello Alencar, o ministroda Fazenda. Pedro Malan, c o pre-sidente do Banco do Brasil, PauloCésar Ximenes. Em seu discurso dedespedida, Thomás Tosta de Sáagradeceu ao ministro Pedro Ma-lan por ler atendido ao seu pedido eler indicado como seu sucessorCosta Silva, que já era diretor daCVM.

a quer

atuação

Em seu discurso, o novo presi-dente disse que a CVM precisa serreforçada para enfrentar a globali-zação dos mercados. "I:

precisopreparar a CVM para que ela possafiscalizar o mercado de capitais quevai acompanhar a nova fase decrescimento na qual o Brasil estáentrando", ressumiu. Costa Silvareclamou da concentração das boi-sas em poucas empresas. Ele citou oexemplo da Bolsa de São Paulo .onde uma única empresa, a Tele-hr.is, é responsável por 40% de to-do o volume de negócios.

O governador Marcello Alencarlimitou-se a agradecer ao ministroPedro Malan pela volta da sede da

ampliada

CVM ao Rio. Marcello tambémdisse que na próxima segunda-feira,dia 21. ele anuncia no BNDI S oplano de privatização de empresasdo estado.

Pedro Malan fe/ elogios ao pre-sidente que saia e seu sucessor, des-laçando os resultados do PlanoReal: "Em 14 meses, derrubamos ainflação de uma taxa de 5.000% aoano para níveis bem mais baixosO ministro confirmou que aindaesle mês o governo env iará ao Con-gresso os projetos de reforma tribu-tária e administrativa que. segundoele, são a continuação do processode reforma que o governo lederalestá implantando.

Staton: "So pulamos os USS 13 milhões aos bancos esirtutgciros devido às exigências das leis americanas'

Pagamento a credor estrangeiro

no sistema financeiroevitou crise

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vv \sillM«ros A comunidadefinanceira de Nova Iorque reagiumuno positivamente ontem a deci-sào do Banco Central de honrar asdividas estrangeiras do Banco 1 co-nômico. "I ma inadimplência nosclor financeiro privado do Brasilhoje seria pior que a crise de Il's2 .disse ao JORNAL 1)0 BRASILoptem uma fome de uma ímporian-lo instituição financeira "()s credo-res do Econômico não s,io bancos,mas indivíduos e companhias pri-vada.s l:m lermos do ingresso decapitais estrangeiros no pais. asconseqüências de não honrar oscompromissos d»< banco seriam ca-lasirôficas para o Brasil "

Ainda sem poder confirmar ofi-çjuliuente a noticia de que as divi-das estrangeiras seriam honradas, oMoodv's 1 nvestors Service decidiuontem não mexer na classificaçãoilos papeis emitidos pelo BancoEconômico no exterior, rebaixadosJc nível na última segunda-feira.No entanto. 1 rancisco Abreu, ana-lista do serviço que avalia a saúdefinanceira de empresas que emitemdivida, celebrou "1 ss.i foi uma de-

Governo segura o dólar

e bolsa tem dia agitado

cisão muito bem pensada e, sc con-firmada, muito positiva", disse ele

Na sexia-leira passada, oNloodv s rebaixou o nível de forçafinanceira do I eonõmico. lambemna segunda-feira. Os depósitos emmoeda estrangeira foram rebaixa-dos para um nível que indica, napratica, uma moratória 1 ntre osbancos brasileiros avaliados pelaMoodyN, o Bradesco tem a melhorclassificação

Apoio — Segundo analistasouvidos ontem pelo JORNAL |)()BRASIL, a maior preocupação esurpresa causada pela intervençãodo governo no 1 conômico teria si-do a indicação, por falta de clarezainicial, de que o governo brasileiroestaria abandonando a noção de"um banco grande demais para la-lir", negando ao Econômico, umbanco privado, o mesmo tipo deapoio que prestou na intervençãodo Bancspa. banco estatal.

Durante a intervenção do Ba-nespa. os papéis e depósitos emmoeda estrangeira da instituiçãonunca foram ameaçados e mantive-ram. nos mercados estrangeiros,classificações comparáveis aos pa-

pcis emitidos pelo governo do Bra-sil.

"As instruções para o BancoCentral efetuar a compra e honraras obrigações estrangeiras do Eco-nòmico são aparentemente a res-tauraçào do conceito de segurançado investimento estrangeiro em ms-tituições privadas", disse um ana-lista Ao assumir o compromisso depagamento das dividas estrangeirasdo banco, mesmo sem estender omesmo para-quedas para os depo-suantes no Brasil, o Banco Centralteria demonstrado, segundo analis-ias. sua preocupação em manter aintegridade do setor financeiro dopais. e o interesse do Brasil emmanter seu acesso ao mercado decapitais internacional.

Citando como exemplo o colap-so financeiro da Venezuela, provo-cado por uma intervenção daquelegoverno no Banco Latino, que dei-xou de honrar credores domésticose estrangeiros, os analistas acredi-iam que opiar pela calma interna-cional foi a melhor e mais racionaldecisão. No caso da Venezuela, ocongelamento em um banco levouao colapso da confiança em todo osistema financeiro.

O mercado de dólar voltou a ficaragitado ontem com os bancos forçan-do o Banco Central (BC) a vender amoeda no câmbio flutuante (turismo)para conter a alta das colações.Quando os preços do dólar turismosuperaram as cotações do comercial oBC fez um leilão de venda da moedaa RS 0.944. Os operadores afirmamque a tendência de alta no câmbioflutuante está sendo provocada pelasmedidas adotadas pelo BC. na sema-na passada, para conter a entrada dedinheiro especulativo.

"A entrada de dólares pelo flu-tuante caiu muito e parte desses re-cursos voltaram a transitar pelo dólarcomercial", assinala o superintenden-te de câmbio de um banco Outromotivo apontado e a saída de dólaresde alguns investidores estrangeiros,assustados com os possíveis desdo-bramentos políticos da intervençãono Econômico. "Essa saida de dola-res ainda e pequena, mas todo diaexiste a expectativa de um falo novoque possa ira/ar insegurança aos in-vestidores externos", diz o diretor deum banco.

Após o leilão de venda de dólaresdo BC as cotações do dólar flutuantechegaram a cair. encerrando a RS0.942 (compra) e a RS 0.943 (venda).Mesmo assim, os preços ficaram

íXX i¦d») CENAS DA INTERVENÇÃO

Serra quer apoio

para o EconômicoO ministro do Planejamento. José Serra, afirmouontem que a negociação sobre os empréstimos doBanco Econômico no exterior e fundamental para .smanutenção da credibilidade dos bancos brasileirosSerra afirmou que não acredita cm abalo da imagemdo sistema financeiro brasileiro no exterior por contada quebra do 1 conômico ' \ Inglaterra, recente-mente, passou por isso e nào teve .tKiio nenhum".comparou O governador Mário Covas voltou acriticar o senador Xntónio Carlos Maealhào noepisódio do I conômico Interrogado sobre a garan-tia dada pelo governo aos empresiimos feitos peloEconômico no exterior. Covas usou de ironia "O

problema do 1 conômico e sua relação com o BC nãoò de minha lavra i d.: lavra do senador XntôrsoCarlos Magalhães" Serra e l ov.- participaram dobatismo do 1 MB-U5. primeiro jato comera.;! br.:»lei rói fabricado pe;.. ...•

Ciro Gomesacusa BC deinconfiávelO ex-ministro da fazendaCiro tiomes criticou ontem oBanco ( entrai l BC).taxandi>-o de "instituiçãoinconfiável. lenta e arbitráriana fiscalização do sistemafinanceiro brasileiro 1 ledisse que "um latoverdadeiro e que o Bt . diantevit'* colapso de alcun> t\ií;w'o%estaduais, fechou >> Banco doPiauí, do Rio Grande d>>Norte e da Paraíba, e. como«siSjmov rio fechou oBanespa. cu;o rombo e anco

Dinheiro só naquarta-feiraC) Banco Central (BC i recuou da sua decisão deliberar os saques de correntistas do Banco1 conômico no inicio da provinu semana e socomeçara a pagar os proprietários de contas ecadernetas de poupança daquele banco na

próxima quarta-feira Na ultima quarta-teira. odiretor interino de 1 tscalizaçào do BC . (láudioMauch. havia afirmado que o pagamento não

passaria de segunda-feira \ mudança foinca>\aru. xrtíundo Icchicon do B( . doido j"exiguidade de tempo" para os funcionários dobanco conferirem os valores a serem pagos aosclientes do 1 conômico " Poderiamos pagar ama?s par.', uns e a menos para outros", disse umtécnico do B(

l om isso. os clientes terão deesperar ..te quarta-feira para etetuar a-retirada^

SP reage àinterventorno BanespaO governo paulistaprotestou contra adeterminação do Banco( entrai para que o Banespali/esse o provisionamentodos créditos devidos peloTesouro estadual "Isso nãofoi negociado conosco",disse o secretario dePlanejamento. AndréFranco Montoro filho Osinterventores do BC noBanespa lançaram nobalanço de 94 R> bilhõespara cobrir o rombo debalando, deixando o bancocom patrimônio negatnode RS i bilhões c abrindocaminho para aprivatização

0,1% acima das cotações do comer-ciai, que fechou a RS 0.940 (compra)e a RS 0,942 (venda).

A elevação nos preços do dólarflutuante acabou refletindo nas cota-ções do dólar paralelo, que foi nego-ciado a RS 0,9? (compra) e a RS 0.45(venda), com alta de 1,06% em rela-çâo a véspera. Como o câmbio flu-tuante e a principal fonte de abasteci-mento do mercado paralelo, qualqueroscilação nas cotações interlere nospreços do paralelo.

Bolsas — As bolsas de valoresoperaram ontem com um clima inten-so de boatos sobre a situação de algu-mas instituições financeiras. A bolsade São Paulo fechou com alta de0.14% com movimento financeiro deRS 347.07 milhões. No Rio, o pregãoencerrou com alta de 0.49%, um vo-lume de RS IX.7 milhões.

Pouco antes do fechamento dopregão paulista, o mercado ficou ner-voso devido ao atraso na comunica-çâo pela bolsa de uma operação comopções da Telebrãs que foi exercidapelo Banco Garantia. O problema eque muitas ve/es os bancos fazemessa operação sem ter a ação e. com oatraso na informação, algumas insti-tuições que foram exercidas não con-seguiram comprar o papel para entre-ga-lo ao Garantia.

Baiiorte pode

comprar o

MercantilRECII1 — O Banorte, único

banco privado pernambucano ematividade atualmente, confirmouontem que entrou nas negociaçõespara comprar o controle aciona riodo Banco Mercantil, fechado des-de o dia 11. depois que o BancoCentral (BC) decretou sua mter-xcnção O diretor-técnico do Ba-norte. ítalo Gasparini, disse que oconvite para tentar salvar o Mer-cantil foi formulado pelo governa-dor Miguel Arraes, ha tres dias.Com a crise gerada entre o gover-no e o senador Antonio CarlosMagalhães (PI l BA), é possívelque o Mercantil reabra antes doliconómico.

Gasparini explicou que o Ba-norte pode até x ir a incorporar asll) agências do Mercantil, mas issoso será feito depois de um sinalverde do BC Segundo ele. antesde qualquer iniciativa o Banortecontratará uma empresa de con-sultoria. para radiografar a realsituação do grupo Mercantil

O governo de Pernambucoanunciou que o Banco Rural, commatriz no Rio, além de fundos depensões, como o dos funcionáriosdas Centrais Hidroelétricas doRio São francisco, estão interessa-dos no negócio.

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JORNAL DO BRASIINEGÓCIOS & FINANÇAS

2a Edição ? SÁBADO. 19 DG AGOSTO DG 1995 •

BC libera dinheiro paraMarco Terranova ^

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O ministroda Fazenda,Pedro Malan,disse ontem,na cerimôniade posse deFrancisco Au-gusto da Cos-ta e Silva na presidência da Comis-são de Valores Mobiliários (CVM),que o Banco Central (BC) vai libe-rar, na próxima semana, RS 435milhões para o pagamento a cor-rentistas e poupadores do BancoEconômico, até o limite de RS 5mil. Os correntistas e poupadores,no entanto, só poderão sacar o di-nheiro a partir de quarta-feira.Cer-ca de RS 370 milhões sairão doFundo de Garantia de Depósitos, orestante virá de recursos do gover-no. O ministro confirmou que o BCteve que fazer um pagamento deUSS 13 milhões a bancos estrangei-ros, referentes a bônus lançados pe-lo Econômico e já vencidos, de umtotal de USS 370 milhões, forçadopela legislação americana.

Acordo — Sobre as negocia-ções para que o governo da Bahiaassuma o controle do Econômico,Malan disse que as conversas estãoem andamento e que não podiaadiantar detalhes."É preciso baixara bola", disse. Malan rebateu asacusações de que o BC tenha demo-

rado a se decidir pela intervenção."Estava em andamento uma nego-ciação para a venda do banco. Sóintervimos quando os elementosmostraram que não havia maistempo". O ministro garantiu que oBC fará tudo para recuperar o di-nheiro colocado no Econômico,cerca de RS 1,5 bilhão.

Malan disse que è preciso descri-minalizar o resdesconto no Brasil,"uma

prática comum em todos osmercados financeiros do mundo eum instrumento de política mone-tária como outro qualquer". Disseque o BC exige garantias reais dosbancos e só assim concede o cm-prestimo.

Juros — O ministro afirmouainda que os juros vão continuarcaindo e fez questão de frisar que oalivio na politica dos depósitoscompulsórios para os bancos nãotem qualquer relação com os pro-blemas do Econômico. "Coloca-

mos o pé no freio em março porquea economia estava superaquecida.Resolvemos aliviar o compulsórioporque temos informações quecomprovam que o crescimento daeconomia no segundo semestre serámenor", disse. Com isso, reconhe-ceu que os juros vão cair, mas deforma gradual.

O sistema financeiro não corre

risco com a intervenção no Econò-mico, na avaliação do ministro. Eledisse que desde 93 vem conversan-do com os grandes bancos, incluin-do os estatais, sobre a necessidadede se preparem para os tempos deinflação baixa. "Antes do Real. cer-ca de 30% dos ganhos dos bancosvinham da inflação", lembrou. Ma-lan contou que dos 240 bancos dopais. somente 12 pequenos e umgrande, o Econômico, tiveram pro-blemas. Malan prevê que boa partedesses bancos vão se fundir parapoder sobreviver. «

Cortes — Malan voltou a ata?car o que classifica de frente amplacontra a estabilidade. "Essa frente èformada por pessoas que atacam oerário público", disse. O governo;lembrou, só tem três formas paraarrecadar recursos: com a inflação*que ninguém mais quer; com a"maquininha" de imprimir dinhei-ro. que foi desarmada; e com tribu-tos, que já são altos. Segundo ele.como o governo não pretende usaressas alternativas, só resta o cami-nho do corte de gastos.

O ministro disse que não existeperigo de a inflação disparar. Se-gundo ele, a previsão para os oitoprimeiros meses do ano è de umataxa acumulada de 15°o. "Esta é amenor inflação para o período dosúltimos 25 anos", comemorou.

Malan se reúne com banqueiros

.\fiihui "Sò pagamos os l .S.S /.í milhões ans bancos estrangeiros devido tis cxigcncias das leis americanas

O ministro da Fazenda, PedroMalan, reuniu-se ontem á tarde, cmseu gabinete no Rio. com os diri-gentes dos principais bancos dopais — Bradesco. ltau. Nacional.Bamerindus, Unibanco e Real —. opresidente do Banco Central, Gus-lavo Loyola, e os diretores GustavoFranco e Àlkimar Moura. Segundoo ministro, o ponto central da reu-niào foi o impacto da redução docompulsório sobre o sistema banca-rio e a economia. A intervenção noBanco Econômico e seus desdobra-mentos também foram discutidosna reunião, que durou 40 minutos.O presidente Fernando HenriqueCardoso pediu ao ministro que ex-

piorasse as diversas possibilidadespara a equação do caso do Econò-mico.

Posse — A posse de FranciscoAugusto da Costa e Silva comopresidente da Comissão de ValoresMobiliários (CVM) foi concorrida.Compareceram ao auditório doBanco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BN-DFS). o governador MarcelloAlencar, o ministro Pedro Malan, eo presidente do Banco do Brasil,Paulo César Ximenes. Fm seu dis-curso de despedida. Tliomás Tostade Sá agradeceu ao ministro PedroMalan por ter atendido ao seu pe-dido e ter indicado como seu suces-

sor Costa e Sü\a. que já era diretorda CVM.

Fm seu discurso, o novo presi-dente disse que a C\ M precisa serreforçada para enfrentar ,i globali-zaçáo dos mercados "F

precisopreparara CVM para que ela possallscali/ar o mercado de capitais,que vai acompanhar a nova fase decrescimento na qual o Brasil estaentrando". ressumm Cosia Silvareclamou da concentração das boi-sas em poucas empresas e citou oexemplo da Bolsa de São Paulo,onde uma única empresa, a Tele-luas. é responsável por 40% de to-do o volume de negócios.

Pagamento a credor estrangeiro

evitou crise no sistema financeiro

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\V-\sniM.lo\ \ comunidadefinanceira dc Nova Iorque reagiumuito positivamente ontem .i deei-são do Banco Central de honrar asdividas estrangeiras do Banco I co-ilQfnico "l ma inadimplência nosetor financeiro privado do Brasilhoje seria pior que a crise de 19N2".disse ao JORN \l 1)0 BR \SIIontem uma fonte de uma importan-ie instituição Imanceira. "()s credo-rês do Econômico não \ào bancos,mas indivíduos e companhias pri-vadas Fm lermos do ingresso decapitais estrangeiros no pais. asconseqüências dc não honrar oscompromissos do banco seriam ca-lastro ficas paia o Brasil "

Ainda sem poder confirmar ofi-culmente .i noticia de que .ts divi-das estrangeiras seriam honradas, oMoody"s Invesiors Service decidiuontem não mexer na classificaçãodos papéis emitidos pelo BancoEconômico no exterior, rebaixadosde nível na última segunda-feiraNo entanto. 1 raneisco Abreu, ana-lista do serviço que avalia a saúdefinanceira de empresas que emitemdivida, celebrou "1 -si foi uma de-

cisão muito bem pensada e. se con-firmada, muito positiva", disse cie

N,i sexta-feira passada, oMoodxN rebaixou o nível de forçafinanceira do I conõmico fainbemna segunda-feira, os depósitos emmoeda estrangeira foram rebaixa-dos para um nível que indica, napratica, uma moratória Fnlre osbancos brasileiros avaliados pelaMoodv s. o Bradesco (em a melhorclassificação

\poio Segundo analistasouvidos ontem pelo JORNAL DOBRASII . ,t maior preocupação esurpresa causada pela intervençãodo governo no Econômico teria si-di* .i indicação, por falia de clarezainicial, de que o governo brasileiroestaria abandonando a noção de"um banco grande demais para fa-lir". negando ao Econômico, umbanco privado, o mesmo tipo deapoio que prestou na intervençãodo Banespa, banco estalai

Durante ,t intervenção do Ba-nespa, o> papeis e depósitos emmoeda estrangeira da instituiçãonunca foram ameaçados e mantive-ram. nos mercados estrangeiros,classificações comparáveis aos pa-

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CENAS DA INTERVENÇÃO

Serra quer apoio

para o EconômicoO ministro do Planejamento. Josc Serra, afirmouonieni i}uc .1 ncccHrut%\io *ohro o> cntprcMinios doBanco F conõmico no exterior c fundamental par.; aManutenção da credibilidade dos bancos brasileirosSerra afirmou que não acredita cm abalo da imagemdo sistema financeiro brasileiro no exterior por contaiia quebra do 1 conõmico \ Inglaterra, avente-mente, passou por is\o c não teve abalo nenhum .comparou O governador Mano Covas voltou acriticar o senador Xntõnio Carlos Magalhães noepisódio do Econômico Interrogado sobre .i garan-na dada pelo governo aos empréstimo-» feitos peloEconômico no exterior Cov.is usou de ironia "O

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Ciro Gomesacusa BC deinconffiávelO ex-ministro da I a/endaCiro Gomes criticou ontem oBanco Central (BCl.laxando-»1 de "instituiçãomconfiavcl. lenta e arbitranaii.i do M>lcmafinanceiro brasileiro'' 1 íevÍinx.' que um latoverdadeiro c que o HC . diar.itdo colapso de alguns bancosesladuais. fechou o Banco dol':au!. do Rio Cirande doNorte e da Paraíba, e. comovabemov nào fechou o

Governo segura o dólar

e bolsa tem dia agitado

peis emitidos pelo governo do Bra-si!

"As instruções para o BancoCentral efetuar a compra e honraras obrigações estrangeiras do Eco-nómico são aparentemente a res-taur.ição do conceito de segurançado investimento estrangeiro cm ms-tiiuiçòes privadas", disse um ana-lisia \o assumir o compromisso depagamento das dividas estrangeirasdo banco, mesmo sem estender omesmo pára-quedas para os depo-siianles no Brasil, o Banco Centralteria demonstrado, segundo analis-ias. sua preocupação em manter aintegridade do setor financeiro dopais. c o interesse do Brasil cmmanter seu acesso ao mercado decapitais internacional.

Citando como exemplo o colap-so financeiro da Venezuela, provo-cado por uma intervenção daquelegoverno no Banco Latino, quedei-vou de honrar credores domésticose estrangeiros, os analistas acredi-iam que optar pela calma interna-cional foi a melhor e mais racionaldecisão. No caso da Venezuela, ocongelamento em um banco levouao colapso da confiança em lodo osistema financeiro.

O mercado de dólar voltou a ficaragitado ontem com os bancos forçan-do o Banco Central (BC) a vender amoeda no câmbio flutuante (turismo)para conter a alta das cotações.Quando os preços do dólar turismosuperaram as cotações do comercia! oBC fez um leilão de venda da moedaa RS 0,944 Os operadores afirmamque a tendência de alta no câmbioflutuante está sendo provocada pelasmedidas adotadas pelo BC. na sema-na passada, para conter a entrada dedinheiro especulativo.

"A entrada de dólares pelo flu-tuante caiu muito e parte desses re-cursos voltaram a transitar pelo dólarcomercial", assinala o superintendemte de câmbio de um banco. Outromotivo apontado é a saída de dólaresde alguns investidores estrangeiros,assustados com os possíveis desdo-bramentos políticos da intervençãono Econômico. "Essa saída de dóla-res ainda é pequena, mas lodo diaexiste a expectativa de um fato novoque possa irazar insegurança aos in-vestidores externos", diz. o diretor deum banco.

Após o leilão de venda de dólaresdo BC as cotações do dólar flutuantechegaram a cair. encerrando a RS0.942 (compra) e a RS 0,943 (venda).Mesmo assim, os preços ficaram

Dinheiro só naquarta-feira() Banco Central (BC l recuou da sua decisão deliberar os saques de correntistas do BancoEconômico no inicio da próxima semana e socomeçará a pagJr os proprietários de contas ecadernetas de poupança daquele banco napróxima quaria-feira Na ultima quaria-leira. odiretor interino de I iscalização do HC . ( laudioMauch. havia afirmado que o pagamento nãopátria de segunda-feira \ mudança foinecevana. segundo técnicos do BC . devido a"exicuidadc de tempo" para os funcionários dobanco conferirem on valores a serem pagos aosclientes do 1 conõmico "Poderíamos pagar an*.:> ra a ur.s e a menos para outros ". di-< um

. do BCi • o- «.liemo ter,". * deesperar Ite c ...Mi-teira para efetuar a-

SP reage àinterventorno BanespaC) governo paulistaprotestou contra adeterminação do BancoC entrai para que o Banespafi/esse o provisionamentodos créditos devidos peloTesouro estadual. "Isso nãofoi negociado conosco",diss: o secretario dePlanejamento, \ndreI ranço Montoro Filho Osinterventores do BC noBanespa lançaram nobalanço de V4 RS </ bilhõespara cobrir o rombo deKi lanço, deixando o bancocom patrimônio negaluode RS 4 bilhões e abrindocaminho para apmati/açâo

0.1% acima das cotações do comer-ciai. que fechou a RS 0.940 (compra)e a RS 0,942 (venda).

A elevação nos preços do dólarflutuante acabou refletindo nas cola-ções do dólar paralelo, que foi nego-ciado a RS 0,93 (compra) e a RS 0.95(venda), com alta de 1.06% em rela-ção a véspera Como o câmbio flu-tuante e a principal fonte de abasteci-mento do mercado paralelo, qualqueroscilação nas cotações interfere nospreços do paralelo.

Bolsas —• As bolsas de valoresoperaram ontem com uni clima inlen-so de boatos sobre a situação de algu-mas instituições financeiras. A bolsade São Paulo fechou com alia de0,14% com movimento financeiro deRS 347,07 milhões. No Rio. o pregãoencerrou com alia de 0,49%, um vo-lume de RS KS.7 milhões.

Pouco antes do fechamento dopregão paulista, o mercado ficou ner-voso devido ao atraso na comunica-ção pela bolsa de uma operação comopções da Tclebrás que foi exercidapelo Banco Garantia. O problema éque muitas vezes os bancos fazemessa operação sem ter a ação e, com oatraso na informação, algumas insii-luições que foram exercidas não con-seguiram comprar o papel para entre-gá-lo ao Garantia.

Banorte pode

comprar o

MercantilRI ( II t O Banorte. único

banco privado pernambucano ematividade atualmente, confirmouontem que entrou nas negociaçõespara comprar o controle acionáriodo Banco Mercantil, fechado des-de o dia 11 depois que o BancoCentral (BCl decretou sua intet-venção O diretor-tccnico do Ba-norte. ítalo (iasparmi. disse que oconvite para tentar salvai o Mer-cantil foi formulado pelo governa-dor Miguel Nrraes. há lies diasCom a crise gerada entre o gover-no e o senador Antoiuo CarlosMagalhães (PFL BA), e possívelque o Mercantil reabra antes doFconõmico

Ciasparini explicou que o Ba-norte pode ate vir a incorporar as19 agências do Mercantil, mas issoso será feito depois de um sinalverde do liC Segundo ele. antesde qualquer iniciativa o Banortecontratara uma empresa de con-sultoria. para radiografar a realsituação do grupo Mercantil

C) governo de Pernambucoanunciou que o Banco Rural. commatriz no Rio, alem de fundos depensões, como o dos funcionáriosdas Centrais Hidroelétricas doRio São Irancisco. estão interessa-dos no negócio

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12,SÀBADO "DEAOOSTODF-"" NEGOCIOS

& FINANÇASJORNAL DO BEUtfHL

; BRASÍLIA — A divida do gover-|no no mercado financeiro saltou.£m julho, de RS 69.4 bilhões paraRS S2.2 bilhões, um crescimento deIquase 20%. A explosão, segundo ochefe do Departamento EconômicotDepec) do Banco Central (BC).'/Vltamir Lopes, refiete a tentativado governo de anular o efeito infla-tionario da avalanche de dólaresderramados na economia no mêspassado.

"As operações do setorLwterno foram responsáveis por umaumento da oferta de reais na eco-tiomia de aproximadamente RS 7Jiilhões", comentou.

A venda de titulos do governopara retirar esses reais de circulaçãojevou o Banco Central a aumentarem RS 9.7 bilhões a quantidade depapéis em circulação no mercadofinanceiro. Mas não foi. porém, oúnico motivo para o crescimento dadivida.

Aumento dos juros — Sc-gundo informou o Banco Central,também contribuíram para o cres-çimento da divida o aumento dosjuros e .i estratégia adotada pelotoverno para socorrer os bancosÇstaduais — que levaram o BancoCentral a vender, para esses ban-íos. RS 21 bilhões em Letras doBanco Central (LBC), até junho.

A entrada de dólares no paisAumentou as reservas internacio-ü.üs. que quase alcançaram o nívelem que estavam no inicio do PlanoReal, chegando, em julho, a marcados USS 39,7 bilhões. O grandeproblema é o custo provocado pelaformação dessas reservas.

. Efeitos — Os bancos interna-íionais onde esse dinheiro está apli-

Venda de títulos para tirar reais do mercado foi um dos fatores que estimulou a alta

cado pagam uma taxa de juros nãosuperior a 7% ao ano. E o governo,para evitar que essas reservas au-

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A"t >L *

Governo reduz o volume de dinheiro no merendo, mn.\ aumenta divida

mentassem a quantidade de dinhei-ro na economia, com efeitos infla-cionários, foi obrigado a vender ti-tulos da divida pelos quais pagajuros de 57% ao ano.

A conta é monumental: a União,de acordo com documento divulga-do ontem pelo BC. gastou cerca deRS 20 bilhões com os juros da cha-mada dívida mobiliária (titulos) sónos primeiros cinco meses do ano.

A tendência de aumento dessadivida persistiu nos primeiro diasdeste mês, por causa do ingresso demais de USS 4 bilhões só pelo mer-cado de câmbio comercial. A ex-pectativa é que, com as restriçõesimpostas ao capital externo na se-mana passada, esta enxurrada dedólares seja detida.

Crise — As dificuldades de fi-nanciamento dos bancos Econòmi-co. Mercantil de Pernambuco, c doComercial de São Paulo, tambémcontribuíram para o aumento dadivida, segundo o chefe do Depar-tamento de Pesquisa Econômica. OBC despejou na economia cerca deRS 2,7 bilhões, através de seus me-canismos de socorro financeiro,usados para resolver problemas dealguns bancos e tentar salvar estastrês instituições financeiras de umaintervenção. Apesar de todo essegasto, a intervenção acabou sendodecretada na semana passada.

O desempenho do Tesouro Na-cional, que gastou mais do que ar-recadou em julho, ajudou a empur-rar para cima o estoque da dividaem titulos do governo.

. br \sn i \ — As transações dopais com o exterior geraram, noprimeiro semestre deste ano. unidéficit ile l SS 11.4 bilhões. Oiv>inbo esi.i bem acima d.is previ-sVcs iniciais da equipe econômicaque chegou ,i trabalhai com .ipossibilidade de fechar o ano comum déficit em torno dos 2".. doProduto Interno Bruto (PIB). Aexpectativa, agora, è que o déficitdas transações externas fique emtorno ilos l SS 14 bilhões.

() governo, porem, espera li-nanciai este rombo em su.is con-t.is exteinas com os investimentosde capitais internacionais So pn-meiro semestre, esse linanciamen-to ficou em apenas l ss 5,9 bi-Ihõcs "Por causa disso. |vrdemosrêservas neste valor no primeiro

semestre", disse ontem o chefe doDepartamento Econômico doBanco Central (BC). Altamir Lo-|Vs.

Com a reviravolta no mercadoiie câmbio em julho, quando csinvestidores voltaram a procurar

p.nv as reservas em caixa volt.i-ram ,i subir e chegaram aos l sv39.7 bilhões e. se levado em contaos valores a receber nos médio elongo pra/os. elas pulam p.ir.i

ss 4I.S bilhões.O resultado foi atingido com

um ingresso de mais de l SS 5bilhões pelos mercados de câmbiocomercial e flutuante e il.i chega-da, ao pais, dos USS 720 milhõescaptados pelo governo com titu-K>s da dívida externa lançados naAlemanha

JulhO'94 40 31? 43 090Agoslo 40 204 42 981StMOTib'O 40 873 43 455OuiJbro 40 441 42 845Novemo'o 39 531 41937Dejotnbio 36 471 38 806Janeiro 95 35 929 38 278Fovc-feifo 35 750 37 9981,'arco 31 530 33 742Abr.i 29 918 31887MaiO 31 664 33 731Junho 31492 33 512Julio 39 780 41 823

Font*: flanco Central do Ams/I

Cario Wrede — 16/3/95

SiiHoiisen: equilíbrio com cortes de despesas fiscais não

Equilíbrio impossível

¦ Simonsen diz

que dívida tira

brilho do real

hli liwl

St.KGIO LEORÀSÍLIA — O aumentode USS 12,7 bilhões da

divida interna do governo fe-deral cm apenas um mês mos-tra que o impacto dos jurosaltos sobre as contas públicas émuito maior do que admite ogoverno, avalia o ex-ministrodo Planejamento Mário Henri-que Simonsen, que considera"impressionante" esse resulta-do."Se a privatização vai aoritmo de RS I bilhão ao ano ca divida cresce a RS 10 bilhões,não há equilíbrio possível. Osjuros estão influenciando pruburro, comentou Simonsen.sem intenção de fazer trocadi-lho.

Para o economista, o com-portamento da divida, reflexodo desequilíbrio das contas pu-blicas e da situação das contasexternas do pais,

"empana obrilho" do Plano Real. Simon-sen acredita que esse resultadoé uma "advertência" á equipeeconômica. Medidas que con-tribuíram para o aumento dadivida, como a troca de titulosde governos estaduais por titu-los do BC desmoralizam os es-forços de controle dos gastospúblicos, acredita. "Isso nomeu tempo era déficit. Não c

vantagem nenhuma para o gcj-(verno anunciar equilíbrio n^,„contas porque conteve despe»sas fiscais até chegar a cs^eequilíbrio", diz Simonsen. ,/

Simonsen não se imprcssio-nou com o anúncio, pelo Banco Central, de que o pais teven-.um déficit de USS 11.4 bilhões '

em suas transações correntes *com o exterior (a soma dos"' Jgastos e receitas com comércio*exterior, juros, dividendos u' •-outras obrigações financeiras)."'--lisse resultado eqüivale a 4"V"do Produto Interno Bruto,quase o dobro do que o govop"oino acreditava alcançar em to,J*""do o ano. Para o economista,esse déficit ainda pode ser fi*»"1nanciado este ano, com a eiutrada de investimentos exter-nos; mas mostra preocupante »desequilíbrio das contas cxteN'"nas do pais, que pode provocai'sérios problemas se não fof"contido a tempo. *'A '

"O déficit em transações -correntes v.u ser de uns l!SS 20"'bilhões durante o ano. lista'sendo financiado, mas é aquelahistória: há limites. Para redll-'/ir esse número á metade é ne-cessário obter um superávit deUSS 5 bilhões no comércio ex- ¦ -terior". analisa Simonsen. Noprimeiro semestre deste ano. ocomércio exterior, em ve/ ilis-so. teve delicil deIhõcs

US$4.7 bi^"Vjl

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMUNICADO VENDA DE EDITAIS

LICITAÇÃO INTERNACIONAL SABESP

381/94 — BIRDA SABESP assinou um contratoImetnacionnl do Reconstrução 1

de um empréstimo com o BanccDesenvolvimento - BIRD, con

! í i» l Ocust<

do financiamento N° 31 02 BR. para financiar p.do Proie Setor de Saneamento Ambiental do r.si.tdt

dode

m

São Paulo e preionde aplicar parpaçiamenios olegiveis nu contrat(Poderjo piifticipüf oosiíi iiciUKii'r.is Que sejam originárias dos pa>snal Cf Reconstrução v Dosonvoi^A SABfcSP torrui publico àoift\ih/iirn concorr«-nc .i c( ão lig.icò*5':. domic irares o-ti>s de esçiuio divididos enPindamonhangaba C <j;;tioeira

municípios dtk S«*n^un»cip«osPaulista int

ia deste empréstimo para cobrir81 /94mpresas brasileiras o estrangeimembros do Banco Internacioentu BIRD.idos Que em um pra/o de 49 dias

nuatacão das obras de rede o«.- distribui-tjcjuv) rede coletora e 'tfjacoes dornic.ils«iOíj (c>rwo) lotes lou.- 1 municipios de

Campos dc Jordão p Leu:" .!CiiraguutJiuba Sao St'rt>3$itiio o Ubatuba lote 3Josò dus C.tTtxis Caçapava e Itatiba lote

tubatè e Tremembô e lote ô. município de Bragançajrantes dos sistemas de abastecimento de água e esgc itos

sanitaru ^. dos municípios da reçiião cio Vale (io Paraíba, no pt.^o de720 (seti?centos e vinte) dias consecutivosOs documentos de licitação (Edital), inclusrve projeto »as>co po-derào ser adquiridos a Rua Po João iVanut-t. 755 — 3 andar SãoPaulo SP pelo preço nào reembolsável ne RS 3-57 00 para cada

1 7' andario hor.ino doderão375 andar

js do d

conjunto, efetuado na tesouraria mesmo enderecpartir de ? 1 '08/95 ate 09 '10/95 de segunda a se<t08 30 as 16 00 horas Os hcitantes interessadosobter informações adicionais neste ntesmo endereço. ;O envelope proposta deverá ser entregue até as 10 C-")09 10/95 a fu.a Pe João Manuel. 755 — 3 andar — Aud«tc

A São Paulo/SP e abertura em Sessão Pública as 10 00 'oí mesmo dia e mesmo endereçoT vis as propostas deverão vir acompanhad i ¦ 'te uma garantia- posta no valor de RS 25 900.00 cara cada lote

São Pauic. agosto de 1995A DIRHORIA

sabesp

AAA

cinemateca

VALE DE LÁGRIMAS

SÁBADO 19

CORAÇÃO MATERNO16:30 - Direção de Gilda de Abreu. Com Vicente

Celestino. Gilda de Abreu. Edmundo Maia,Francisco Moreno. Brasil, 1951.

A MULHER DO PORTO18:30 - La Mujer dei Puerto. de Arcady Bortler e Raphael J.

Sevilla. Com Andréa Palma e Domingo Soler. México, 1933.

DOMINGO 2 O

FLORAOAS NA SERRA16:30 - Direção de Lúcia no SaJce. Com Cacilda Becker,

Jardel Filho, Miro Cerni, llka Soares. Brasil, 1954.

O ERRO DE TE AMAR18:30 - Me perdere contigo, de Zacarias Gomes Urquiza.

Com Domingo Soler, Alma Aguirre,Ester Fernandes. México, 1953.

Ingresso: RS 3,00

yy yy museu de arte moderna do rio de janeiro/ \r \r \ av. infante dom hennque. 85 ateno

apoio: prefeitura da cidade do no de janeiro

M"

Compulsório menor

acalma o mercado

I.UCISUA PINTO ISI Kl.IO I ADUL

A decisão cio Banco Central(BC) de redu/ir os recolhimentoscompulsórios sobre as operaçõesde empréstimos, de lü% para 8%,e de depósitos a pra/o — Certili-cados de Depósito Bancário(CDBs)— de 30"u para 20%, aju-liaram a acalmar em parte o ner-vosismo do mercado financeirosobre uma onda de instituiçõesem dificuldades. Na prática, a re-duçào nos percentuais significamais dinheiro para os bancos. Odiretor de um grande banco ,ism-nala que a medida veio em ummomento oportuno, porque coma intervenção no Banco Econòmi-co as demais instituições de gran-de porte precisam estar prepara-das para eventuais saques de cor-rentistas assustados.

Inadimplência — I m rela-ção a uma possível queda nos ju-ros dos empréstimos, o executivocarioca não acredita que os ban-cos diminuam as taxas agora, de-vido aos altos índices dc inadim-plència.

"A maioria dos bancosaumentou suas reservas nos h.i-lanços desse ano por conta ii.iinadimplência e não seria conve-mente Kuvir as taxas de juros deimediato", alirm.t o diretor de umbanco do Riu

O sentimento no mercado foide alivio com a redução na cargade compulsonos. principalmentepara os pequenos bancos Issoporque as instituições que recebe-rem ate Rv 2 milhões em deposi-

gatoriedade de depositar parte no»dinheiro nos cofres do BC '

Crédito Hm São Paulo,'H'iredução do compulsório deuJ'1i-'berar cerca de t!SS IO bilhões í(osistema financeiro, de acordo-eoirf"especialistas Mas. ainda assinrJtts'-bancos não acreditam que ás fí-nhas de crédito poderão ser muitoampliadas. "Para

que os baneds"pudessem aumentar seus emp'(ís-

'

limos, o BC precisaria eliminartotalmente o depósito compuIslV-"rio sobre as operações de crédito^di/ o vice-presidente do Bradesco,Ageo Silva. u Itf l.i

O diretor de planejamentocfi- rnanceiro do Banco Nacioiral,Walter Kuroda, diz que essa rner,ndida não deve provocar uma quou,da nas taxas. "Os

juros balisarwf)'câmbio e o BC não vai permitir,,que as taxas caiam muito", explir^ca. Mas Kuroda afirma que ovinvestidores e os bancos, assusta-;dos com a crise do Econômico;.,ficaram mais tranqüilos agora."O BC provou que está atenteui^,dificuldades do mercado e comi*nua monitorando o sistema". ***

O economista responsável pela*,pesquisa de inflação da fundaçãoInstituto de Pesquisas Econòmi-cas (Eipe). Heron do Carmo. di/.que a redução do compulsóriopode ser um instrumento imptfr-tante no controle da inflaçãorfe-s.i medida pode aumentar o credi-*to para empresas no longo pra/o,di/ "O

governo vai desafogar tilJguns setores e evitar que hajiygg

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JOB>L\L DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

SÁBADO. 10 DP AGOSTO DE IW •13

César Diniz — 14/1/94

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ihiari objeto de iiupierito policial para apurar tráfico ií- influênciaI »

Polícia Federal vaii V

investigar Dallari

i BRASÍLIA — O procura-dor-geral da República, GeraldoBrindeiro, pediu a Policia Federalabertura de inquérito para apurar;ts denúncias contra ex-secretáriode Acompanhamento Econònn-cp, Milton Dallari. As investiga-çôes de suspeita de tráfico de in-fluéncia e sonegação fiscal envol-vendo Dallari e sua empresa deconsultoria Decisão serão realiza-das pela Superintendência da Po-lícia Federal em São Paulo.

¦ O diretor-gcral da PF, delega-do Vicente Chelotti. reuniu-se on-lim com Brindeiro e anunciouque o delegado João Carlos Abra-çbs será designado para presidir oniquéfito policial, lispecialista emcrimes de colarinho branco. Abra-(,'Os foi um dos delegados maisaiuaiites nas investigações do l:s-qíiema PC. O Ministério Públicotambém \.u indicar um procura-dor da República em São Paulopara acompanhar o caso.

Ontem, pela manhã, o procu-nidof-geral recebeu infonnaçõesd(i Receita Federal soba- as invés-ligações contra o ex-secretário.lírinOciro afirmou que ainda nãoexaminou o relatório da Receita,nias garantiu que as informaçõesajudarão na apuração policial

Brindeiro não quis detalhar em

que tipo de crime Dallari poderiaser enquadrado. "Não

posso di/erqual o tipo penal, até porque esta-ria presumindo o enquadramento.Mas como há possibilidade quehaja uma infração é necessárioque tudo seja investigado", disseo procurador-geral.

Segundo ele. "em tese" o casode Dallari envolve o "conflito deinteresses". "Alguém

que atua naárea pública e também tem inte-resses privados. Precisamos verifi-car a extensão disso" disse Brm-deiro. Cauteloso, o procuradorfez questão de ressaltar que aabertura de inquérito não signifi-ca que o investigado já considera-do culpado. "A todos è assegura-do direito de defesa e a presunçãode inocência", justificou

No encontro com Chelotti, oprocurador-geral discutiu aindamaior parceria entre MinistérioPúblico e Policia Federal, princi-palmente no combate á sonegaçãofiscal. Brindeiro, que também játratou do assunto com o secreta-rio da Receita, Everardo Maciel,enviou aos representantes da Pro-curadoria nos 27 estados orienta-ção para que

"agilizem a atuação110 campo criminal" nos proces-so\ que envolvem crimes de sone-gação fiscal.

Fipe registra inflação em

queda no mês de agosto

, SÃO PAI 10 — A inflação me-dida pela Fundação Instituto dePesquisas Econômicas (Fipe) li-cou em 2.68% na segunda «.jn.i-driss®mana de agosto (periodoque fbmpreende as duas últimassemanas de julho e as duas pn-meiras de agosto), com queda de0.70 ponto percentual em relaçãoao periodo anterior, que registrou3,38%. A exceção dos g.tsios comdespesas pessoais. todos os gru-pos registraram variação inferiora verjjicada na primeira quadris-semana. Mas a baixa no índice deinflação pode sor atribuída, emgrtiliclc parle, ao clima na cidadeum,dos invernos mais quentes jávividos em São Paulo, responsa-veVpela queda dos preços de ves-tuario e desaceleração dos reajus-les da carne, que teve sua ofertaantyfiada em função do calor.

O jirupo alimentação registrouuma variação de 2.17°ó. abaixodos 2.42° t> da semana anterior Ataxa do grupo habitação ficou em5,19%. também inferior aos5.45% da primeira quadrissema-na. Transportes registraram aqucüa mais significativa: de3.2$fr» para 0.57o». Os gastoscont&aúdc aumentaram 4.26° o nasegunda quadrissemana. contra oindxr de 5.14% do periodo ante-nor. Educação caiu de 3,33® o pu-ra 2,97%. Somente despesas pev

sit.us subiram 0.24 ponto percen-tual em relação ao periodo ante-rior e ficaram em 4,79%.

Promoções — Segundo oeconomista responsável pela pes-quisa. Heron do Carmo, as tem-peraturas altas das últimas sema-nas proporcionaram um aumentonas promoções de roupas de in-verno Os preçoscairam 3.72% nasegunda quadrissemana. No pe-ruxlo anterior, esses preços já ha-viam caído 1,29%. A carne, queestá em seu periodo de entressa-Ira. registrou reajustes menores.O acém. por exemplo, teve alta de7"o na segunda quadrissemana.inferior ao do período anterior,quando esse tipo de carne subiuquase 9o 0.

A previsão dos técnicos da Fi-pe e de que o índice continue emqueda e se acomode entre 2% e2.5% no final do mês. Carmo evplica que as promoções de vestua-rio devem ser mantidas. Alem dis-mi. os aumentos de tarifas puhii-cas, como as de transportes inter-municipais, água e esgoto, jáforam completamente absorvidasesta semana e não trarão maisimpacto no índice.

"A economia continua devi-quecida e a expectativa e de ma-nutenção da inflação em taxasKu\as até o final do ano", prevê oeconomista.

O RITMO DOS PREÇOS

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INFORME ECONÔMICO. MÍRIAM LAGE

Erro na mão?

E fácil ser engenheiro de obra feita, éverdade. Mas existem hoje algumas dú-

vidas sobre a condução das políticas mone-tária e cambial a serem analisadas.

No regime de economia internacionalizada,a política monetária é definida feia arbitragementre juros internos versus externos. Se o go-vemo se vangloriava de que o saldo do balan-ço cambial mostrava, desde fins de maio ecomeço de junho, que a crise de entrada dereservas no pais começava a ser superada, nãoteria sido recomendável afrouxar os controlesmonetários há mais tempo? Ouviu-se de diver-sos economistas graduados do governo que oexcesso de liquidez do mercado, o aquecimen-to da economia e do consumo estavam a níveisinsuportáveis para uma economia que preten-dia ser estável e saudável. E que esse aqueci-mento resistiu muito mais do que o governoprevia. Será que os

gar o imposto inflacionàrio. O aquecimentoda economia pressionou diversos segmentosindustriais a instalar novos turnos em suasfábricas, aumentando o volume de saláriospagos. Quando esse ritmo de produção co-meçou a cair, apareceram as ferias coletivase, ao voltar das férias, essa classe médiaoperária se viu passar do paraíso ao inferno,atolada em dividas.

É claro que muitos bancos não se ajusta-mm a um regime de inflação baixa, perden-do receitas fáceis. Outros, por culpa de diri-gentes de ética duvidosa, se encalacraram.Mesmo assim, não estaríamos assistindo amais uma crise de crédito do que a uma crisebancária? Não teria sido melhor afrouxarantes, os compulsórios sobre depósitos (ávista e a prazo) e sobre empréstimos do quepassar para uma situação defensiva, como

saída para a crise

Cofre abertoPara um governo que

prometeu não compro-meter dinheiro públicono caso Econômico, avida real tem sido dite-rente do discurso. Na se-gunda-feira sairam dasreservas monetárias USS13 milhões, parte desti-nada ao pagamento detaxas de empréstimoscom o Federal Reserve e

Cofre fechado

o outro naco Ibi destina-do a honrar linhas deempréstimos interbancá-rios do Econômico. Opesado vem na semanaque vem: RS 65 milhõessairão dos cofres públi-cos para pagar depósitosaté RS 5 mil. E RS 370milhões pira cobrir sa-ques cm caderneta depoupança.

Houve quem garantisse, ontem, que o governoestava prontinho para pagar cerca de USS SOOmilhões dos depósitos feitos na agência de NovaIorque do Banco Econômico. O governo, por seulado, garantiu que os credores do banco só verãoesse dinheiro depois de a situação do Econômicoestar resolvida.

Janeiro -1 432Fevereiro -186Marpo -4 039Abril -260MaIO -2 401Junho 132Julho 3 970Agosio' 4 628(•) Ata dla 17/8

¦- , a fi.~ . ' ,v.;

sensores, do governoestavam corretos?Afinal, a inadimplên-cia mostrou sua caradesde o inicio do se-gundo trimestre — erevelava o aperto quejá havia no crédito.

A grande massade recursos que co-meçou a circular naeconomia não foiapenas porque ca-madas de baixa ren-da deixaram de pa-

Pelo goii«j;oC) balanço da Lojas Americanas mostra um

lucro, no semestre, de RS 15 milhões, contra RS9.1 milhões no primeiro irimestre. Analisado porespecialistas, o balanço revela que a empresamanteve a lucraiividade basicamente pelo resulta-do de RS 2X milhões em aplicações financeiras.No primeiro trimestre. essa receiia foi de apenasRS 4 milhões.

Causa e efeitoOs tremores provocados pela mlervenção no

Banco liconómico e os boatos de que outrasinstituições financeiras dc porie estariam em difi-cuklades renderam bons dividendos para algunsbancos. So no Ranço Boavisla, i>s depositos en-gordaram nessa última semana RS 50 milhões.

SALDO COMERCIAL (USS milhão) bancária detonadapelo Econômico?

Quando um mo-netarista radical co-mo Paulo Guedesacha que a dose foiforte, quem assumeo erro pelo excessode aperto monetá-rio? A moeda e ocrédito foram segu-rados muito tempoporque, na verdade,a política fiscal con-tinua expansionista.

A calhar

Nesses tempos de Econômico e Mesbla, ouviro professor dc Stanlbrd. James Collins, pode serum bom programa para empresários. Collins,autor do livro Feitas poro durar, pesquisou 30empresas gigantes em todo o mundo e mostracomo sobreviveram a intempéries internas e cx-ternas. Dará as dicas de como empresas se perpe-luam. A palestra será dia 24. no Sheraton Mofar-rej, em São Paulo.

DecididoEstá sacramentado: dia 18 de setembro a Tasa

— Telecomunicações Aeronáuticas S.A. — seráencampada pela Infraero. Curioso é que a Tasaestá no azule a Infraero amarga um wrmelltaço.

Poder amarelo

Os dirigentes daSamsung estarão segun-da-feira na Federaçãodas Indústrias do Riode Janeiro com umaboa noticia. Querem en-contrar uma área de 5nul metros quadradospira a instalação da Ci-doílc Samsung, ondeinstalarão duas fábri-cas. uma de cinescópio e

Semana ruim

A semana não foi nada boa para as bolsas daAmerica Latina. O Ibovcspa teve alta de apenas0,3%. Positiva lambem, apenas a do Peru: 4,18%.A maior queda foi na Colômbia. 7,7S"u, seguidada Aruentina. com 6,65%. e do México. 3.73%.

outra de tubos de ima-gem, no total de USS500 milhões. A Compa-nhia de Desenvolv imen-to Industrial mostrarátoda a infra-estruturaoferecida pelo Rio paranovos projetos indus-triais. A Samsung querainda entrar nas áreastêxtil, de automóveis ebens de capital.

Orelha em |h>De Carlos Eduardo Sobral, presidente do 1'orev.

"A maior virtude do dólar flutuante é a transparênciadas operações, registradas no BC. A laxaçào generali-zada pode reacender a fogueira do mercado negro "

LeilãoA Mafersa foi vendida em 1991, saneada, por USS

4S milhõese, ontem, negociada por RS I mil. Os novosdonos, um consórcio de trabalhadores da RFFSA.assumiram, ainda, uma divida de RS 130 milhões.

Indústria do Rio cresceu 2,2% no semestre

A indústria fluminense cresceu3,7% no primeiro ano do PlanoReal mas, em junho, ficou com osegundo pior resultado entre os lo-cais pesquisados: -0.3"u. Fstes lo-ram alguns dados divulgados 011-tem pelo IBGE, 11.1 pesquisa de pro-duçào industrial regional de junho.Na comparação entre o primeiro eo segundo trimestre, a queda daatividade industrial no Rio foi de6.2%. No primeiro semestre, houvecrescimento de 2.2"»

A taxa média de expansão dosetor fabril brasileiro nos doze pri-meiros meses do rc.il foi de 9,9°». Aindústria pernambucana foi a queapresentou maior variação acimada média: 20.6%. Santa Catarinacresceu 12.6% e o Nordeste,10,3%. Devido ao fraco desempe-nho dos setores de química e ali-mentos, o Paraná apresentou o me-nor desempenho entre as áreas pes-quisad.iv com 2.5%.

Junho — Na pesquisa mensal.

os dois únicos estados com varia-ção negativa foram o Rio de Janei-ro e Rio Grande do Sul No Rio, ossetores industriais que tiveram asmaiores quedas de produção emjunho foram o químico (-23.5%), ode material de transporte (-22.6%)e o têxtil |-2S.SU„|. Os segmentoscom maiores resultados foram o deextrativa mineral |S.2%> e o farina-céu tico (50.9%). No Sul. a maiorqueda em junho loi do setor demecânica (-26%).

A indústria mineira foi a quemais cresceu em junho, segundo apesquisa do IBGE: 6.6%. No PlanoReal, a expansão foi de X.X%. Asmaiores taxas ficaram com os seio-res de química (I7,S%). alimentos113.1%) c material elétrico e de co-municações (23.7%). São Paulomanteve os resultados positivos emjunho: 2.1%. O crescimento acu-mulado do segmento no primeiroano do real loi de 12.5"o. e de12,6%. 110 primeiro semestre. Apesar <ir 1 resultado positivo i(lohal. ti indústria têxtil produziu menos

JUSTIÇA MILITAR FEDERAL

CONCURSO PAU JUIZ-AUDIT0R SUBSTITUTO

Ficam os senhores candidatos cienles deque a identificação da prova escrita será realizada dia21 do corrente mês, às quinze horas, no Edicício Sededo Superior Tribunal Militar, Praça dos TribunaisSuperiores, Brasilia-DF.

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14• SÁBADO. 1'» ! >1 \GOSTO DF lws

NEGÓCIOS & FINANÇASJORN \l DOHk.Hsil

Previdência privada

isenta do IR

¦ Projeto prevê que segurado só pagará o Imposto de Renda ao receber os benefíciosArrmivf)

SII VIA MUGNATOAs contribuições ao-» planos de

previdência privada deverão ficarisentas cie Imposto de Renda, se-gundo proposta que o Ministérioda Previdência Social vem discutin-do com a Receita Federal e pretcn-de aprovar durante as discussões noCongresso Nacional sobre a refor-ma tributária. Os contribuintes po-derào deduzir essas contribuiçõesdo imposto a pagar.

; l.ssa medida deve preceder umamudança completa no sistema deprevidência complementar, inclusi-\ <_• nos fundos de pensão de estatais,que. de acordo com técnicos doministério, só ocorrerá após a re-forma da Previdência. Por enquan-

" to. os técnicos trabalham para ade-quar a tributação dos planos deprevidência privada ao sistema quejá existe em todo o mundo o paga-mento de impostos só quando osegurado recebe benefícios e não noperíodo de contribuições, comoacontece hoje no Brasil. O secreta-rio da Receita Federal. 1 verardo

Maciel: guardando segredo das mudança

Maciel, contudo, guarda em segre-do essas discussões.

Aplicações — A perda irne-diata de receita do governo seriacompensada pelo retorno que osI undos danam através de suas apli-cações. "Essas aplicações geram de-envolvimento e empregos, o queamplia a receita fiscal*. comentouum técnico.

ArquivoHoje. o segurado

que participa de umfundo de pensão pagaImposto de Renda so-bre a sua contribuição esobre os benefícios querecebe quando o fundoé patrocinado por umaempresa, ou seja. é umfundo fechado para osfuncionários desta em-presa. Nos t u n d osabertos, nos quais qual-quer pessoa pode parti-cipar — como as pre\ i-déncias promovidaspor bancos — o segura-do paga imposto quan-do contribui, mas não

quando recebe a aplicação de seusdepósitos.

No caso dos fundos fechados, osegurado paga imposto duas vezespor causa de uma deficiência daiegislação. É que. nesses lundos. acontribuição e dividida entre osfuncionários (um terço) e a empresa(dois terços). A parte da empresanão e tributada na contribuição

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porque deveria ser calculada no pa-gamento dos benefícios. Aconteceque a maior parte dos patrocinado-res de fundos fechados entrou naJustiça, pedindo imunidade tributa-ria e esta carga acabou sendo re-passada aos segurados.

Cobrança — A transferênciada cobrança do imposto para aépoca do pagamento dos benefíciosvai incentivar a enação de novosfundos e a entrada de novos partici-pautes no sistema. Hoje. para ocálculo do Imposto de Renda, aúnica dedução permitida é a dacontribuição para o sistema oficial.

Assim que o governo conseguirreformular o sistema de previdênciacomplementar, o ministro da Previ-dência Social. Reinhold Stephanesacredita que o total de recursos dosfundos deve passar dos atuais RS60 bilhões para RS 200 bilhões "em

poucos anos". Isso representariacerca de 30% do Produto InternoBruto (PIB).

"Nos Estados l nidos.os fundos detém 70°o do PIB e noChile. 40%."

Bacha promete

mais recursos

para mineiros

lil i o iit)Rl/os 11 - O presi-dente do BNDES. Edmar Bacha.abriu, ontem, as portas do ban-co para os empresários mineirosRecursos, disse ele, nao laltam.Para arrematá-los. os empresa-rios e também o governo prcci-sam e de bons projetos \ senhaloi dada por Bacha durante aassinatura de um convênio entreu BNDl S e a federação das In-dúsirias de Minas (1'iemg).

Segundo Bacha. não tia limitesde recursos "nós estamos abertos.i UkIon on bons projeu» de ho;isempresas que se apresentem Nosnão temos, no momento, limitesde recursos", afirmou I le dissequé o BNDl S pretende deixar deser "uma torre de martim e setornar "realmente" um banco\oltado para seus clientes.

Bacha lembrou que o BNDESsempre teve fama de ser um bancodilicil. inacessível e demorado I lepretende reverter essa imagem

Isso e coisa do passado (,)uere-mos tornar tlido simples".

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DIA 23 DE AGOSTOT1JUCA DasHOOáS lti OOn Ruas Conde rt»; lk>nfim(p;tne). Almirante Cocmaneip.wte)e r*r.»ç«i Saens PenaENGENHO DA RAINHA Oas H 00 as 9.00h Ruas S. liitencourt. Ab. Araújo. D. de Vila.C. 1.2. J B. C.«f\mhcxpartul. Pnròde Minas. Voliniws. Hortfincia. EuDanqoe. Renal. HoraRica, SéfRto Silva. Campo Florido; Estrada Vi-m.i da Pavunaípartu) o Pr.*;a Madanxi.BARRA DA TIJUCA Das 9:00 ãs 16:00 Rua Irei Murtinho e Fstr.xlas dos(V.tixJetrantes(p,»rte). do Moir.k*) e Toca GrandeJACAREPAGUA Das <>;00 .ts tt> OOh Rua Projetado A o E str.O.t do Rkj GtarxfcHpane)REALENGO Das H 30 às 12:30h liuas Mal Joaquim InâCiOtpane). Mal. Abreulim.Hp.vte), Mal Agricola(parie), Mal Xavier Câmarufpnrte), Mal Modestino<pf«te), >*>XEREM (DUQUE DE CAXIAS) Das H 00 as tíVOOh Estradas do Cnntâo de Santa Cru/Maiadourotpnrte)e Parvameocana. Das 7:00 às ltyOOn Ruas Pastor M.nxx-l Avelino

Sou/a. Pompíi»», c)os EfigttfVXíifOS. Luiz V»ctrnU; Gon/aga. C<*fnit6rio, )o<»oCtooçtihns PtTtMfa. I uoco Brtfroso. (iefiMo CíVtíoso, Pr»*s io<x> Goulart. Mareio SantosSilva, do Aviar». Rlíts Emas. trutuoso. Xert-m e Avenida Tir «dentes.JUSCELINO (NOVA IGUAÇU) Das H 00 ás lb OOh Ruas Oi B deMekxparte) Santalidta, Caribe P.tdre Du.irte Passos.BARRA MANSA Das 9:00 ás 11 OOn Ruas Monte Cristo, Lutf OominRüs, no BairroMonte Cristo D.«s 13 00 as 16 OOH Rua Jos<- Novo. no Bairro BocatnmnaTRESRtOS D.tsK:00ás 11 OOh Avt-rtdaft-ocfc-aanoA deSotfraíportelePraçaA. J M*iindaOeC<*vi*no<p.-*te) Das8.00àsl-S:00h Ruas Saturnino BraRa. 3 de Janeiro Augusto OaS».aISrto, SrMa J.rdim. F<u. (ÍTr".-*o e Tr.M-ss.ts Stva Ji*ctm e AuRusto d.) S PintoPORTÃO VELHO (TRÊS RIOS) • Das 8 00 as lü.OOh Ruas Benjanun Const.ir.t parir^risoo Vuma<pafTtMCANTAGALO (TRES RIOS Das 14 00 às líxOOh Ruas latesias Lopes. AugustonihoiParte). Ko <x- P.kií.i e Oooralo de OliveiraVASSOURAS Das H 00 .Vi 16 30n Ruas ZoO. Jose C S Srtva e Avenida Pre! C.irlosf Meu«s( parte).PARAÍBA DO SUL DasbOO.tsH i\>i RjasM.*Vinoí de Parva. Alexandre Abraão. MaitVodo»o<parte). N«co»<tu Visconti Prov R.rvdoWoPena Avwnida Bento G Pereira e PraçasSáo Pedro e S.»o PiMoVOLTA REDONDA Das H as lo OOn ! strada p.*a a f a/enoa Mato Dentro

DIA 24 DE AGOSTOOLARIA Dk«sHOO.tsl' *>i Partedi»RuasFlomenaNunes Com<*o.ríeV(T,.*trod.)Cpo?V1GARK)GERAI :>.«s " « «s 1'- COi RuasGref^nodeManotS C.*KH.r»llO.-GOcselsrtraRtcí-TAQUARA (JACAREPAGUA) Das 9 CO .ls 13,00»"i Ruas BoRarKpafte). CentaurCassiopeia. Nelson Teixeira, Jornal Jayce Ancre. j.c Moreira. Andrômada. Liode Sou/a. Lui.* S. de Mesquita. Rui das Dores(parte). Cortes; Estradas doCa(undàlparte). Mennguava(parte). Engenho Velho;parte) e Travessa C (JorrJavce André).NOVA IGUAÇU Das 8:00 òs 16:00 Ruas Dr 0tíhv3 Tarquino e Nilo PeçanhalparteBAIRRO SANTA CLARA (BARRA MANSA) Das R 00 às 11 OOh Ruas Pedro Severinoda SiNa. 10. 12. Don.i Wivia &uno. Marta Irene Re/e*. Estrada S,io Loufenço e Rodo-,iaPres V;*gas D.v- 8 00 às 16 OOh Rua pedro Sevenno da SiN a e Rodovia Pv-s VargasTRES RIOS Da^ 8 00 as lO OOh Ruas Iraa Brtiga-p.yt'--. Arsorr.ai Macedo: Estr.K3aS.»nta Ros,t e TrtnKsa Santa RosaVOLTA REDONDA Das 800 às 16 OOh Isfaca para Grao(.i RkoBARRA DO PIRAI • Das S 30 as 16 00h s»(<yu Ra<jl Pimenia r- 1 :¦ r e Es-F.us-nda da Grama Arrojai entre os n' 1S44 e 2.144

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' Emissão dosContratos: Ate dezembro 95. por ordem cronoiogica

de inscrição ate o limite das quantidadesindicadas, e em função das condiçoestécnicas do endereço de instalaçãoEm ate 24 meses, a partir da data de pa-gamento dos contratos

3 - CONDICOES DE PAGAMENTO:R$ 1117 6>3 n vist3Através de Bancos Conversados com aTELEFU a serem anunciados quando daemissão do contrato

¦ Instalação:

PreçoFinanciamento

Fraude envolve

ONG e dólares

t AR LOTA ARAÚJO0 Ministério Público Federal

denunciou ontem à juiza Marile-na Soares, da 1Vara Federal doRio. um sofisticado esquema deremessa de divisas para o exteriorenvolvendo a Fundação SócioEcológica e Cultural Xapuri, umaorganização não governamental(ONG). e a Corretora PadrãoDTVM. Durante dois anos. de 91a 93. a partir de operações diáriasno Sistema Especial de Liquida-çào e Custódia (Selic). a Padrão— responsável pela ndminstraçáofinanceira da Xapuri — negociousem um centavo sequer títulosnum mercado considerado de ris-co e só obteve ganhos: a seu favorfoi contabilizado um lucro deUSS 65 milhões, um total que oMinistério Publico afirma ter sidoobtido através de uma "consisten-

te e bem urdida fraude".Dezes*eis pessoas foram de-

nunciadas na Lei do ColarinhoBranco e com base no artigo 2SSdo Código Penal, por formaçãode quadrilha. Entre elas estão Cé-sar Cândido Queiroz. Neto e Gal-ha Yianna da Cunha Lima Filho,da Padrão, o advogado FernandoOrotavo da Silva Lopes Júnior,dono de uma grande banca doRio, apontado pelos procurado-res da República como o possívelmentor da operação e o bancárioJose Nolaseo de Carvalho, que aépoca era gerente da agência Cas-telo do Hanorte. onde era leitolodo o mecanismo de transferén-cia dos lucros obtidos

•\ I unxapuri loi criada em 31de maio de 91 e linha como prin-cipal objetivo interv ir em projetosecolócicos. através da aquisiçao

de Certificados de Projetos,emReflorestameiuos (CPR's) — titu-los de difícil negociação no mer-cado, por falta de liquidez. N.teposde dois meses após a cria<íj\\\daXapuri, a Associação Braseirade Combate á Tuberculose Jjjual-mente beneficiente e porta 1119^0-zando de regalias fiscais, recebeudoação anônima de grande quan-lidado de CPR's que po^ttfjor-mente foram siipervalori/.açUs etrocadas por um sitio de lOfl-imlmetros quadrados, de propgj^da-de de José da Silva MarquQf,K1

A partir dai. montou-se avee-nário para a fraude: de um Lutouma entidade imune, cujo ohjeti-vo social era a aquisição» deCPR s. ganhando grandes somasno mercado. De outro, um uulivi-duo que. segundo ele próprio, tio-cara um sitio por

"uma moiUírihade papéis" -\ Receita federalapurou que a maior parto-doscheques decorrentes da con^pTa evenda dos (1'R's foi paratAempraças de fronteira e ou eontasfantasmas.

A Xapuri lucrou com o uF.Jlso

prejui/o" de outras instituiçoo fi-naneeiras que postei lormeníere-cu|XT.ivam, mais a frente, em y.11-\a dois ihi cambiado cm p,ijtramoeda, os recursos perdulos.icpii-forme ficou comprovado eTu,.do-cumentação apreendida, osnrugis-tiiis das parcelas do rateio O cs-• «Iquenia contou também, em hUi;-ias operações, com a participarãoile fundações de previdência- fn-\ ada, entre elas a 1'orlus > daextinta Portobras a 1'osliilis.que atende a luncionarioK»dos('orreios c a I clus, da I clelittl^.

Renault é processadauri mis \ 1 k l s O juiz. fede-

ral de Córdoba. na Argentina. Ri-cardo Bustos l ierro. esta proces-vindo a Ciadea, montadora localdos veículos da francesa Renault,sub acusação de Iraude fiscal Osnoves diretores da empresa terãode pagar uma fiança dc l Sn Imilhão, cada um

Os diretores sáo acusados deterem rcimportado veículos queexportaram, aproveitando vanta-ijeiis fiscais A Ciadea eslava co-brando reembolso de impostospor exportar trés mil eamioneiesdesmontadas para I ruguai. C hile

e Peru. Agora, montou os viílcu-los para reimporta-los para a \igeniina

(Juando apareceram as prjhlei-ras denúncias contra a C iadea, n>>final de julho, a empresa-mloi-iiiou. através de um comunicado,que havia cumprido as leis xi^en-tes Os executivos denunciadossão o presidente da C udea. Ma-nuel Antelo; os vice-presidei|tesJean-Christophc li o li t e 11 e»r eOrnar Danei 1. c os diretores PaulDussem. Jose (ioni. Roberto k.i-siiiskv. I sleban \ntelo. JesusPeon e ()svaldo lirechini 1

IA

INFORMATIVO

>CEMI

ANO ix n J33 Rio do Janeiro 19 do agosto do 1995

CONSTRUÇÃO À DERIVA

A indústria construtora contiiiiiiics|*TiiiKOsa e 11*1 c\|xxt.iliva

itc qia- o üovenK) leav.ilic a dccisaode. através da Medida Crmisoria daDcsindcxaçao proibir a cohian(,a dereajuste da diícrenç.i rq|istrada 110periodo dc um ano. Dcs«le a edlçiioda Ml' 1 07'J o M-tor está parado.Os eleitos sociais e econômicos jacomeçam a cmenjlr com o arquiva-mento ik- projetos e lançamentos.Kn*s[K)ns.ivi'l |*-k> cmpretjo de mi-lluires dc traUilluidores que encouliam ivi construi,ao civil es(><K.o |>-»a(j.iranlircm seu sustento e de suasfamiiias. os constnitori-s estão sendo forcados a dispensar oiH-r.iriosl>or nao ter como mantè-los noscanteiros d<- ot)ras devitiv.idos

Um breve retrospecto mostra <>si-tjuivocos contidos na MP 1.079: aIcgislaçao que criou a IJKV asscçturava a nuinutençào do equilíbrio eco-noinico-financciro dos contratos emvigor. Kes[>.ild<ida oesui condirão,as construtoras [lassaram a produ/ir mor.Klias, com financiamento den-< tirvrs oriundos da cademetí» dcpoupança, ,k> custo m«-ns.il de CKrruiis juros. ÜesLl lonn<i foi possívelr»-s<4<iL.ir um longo periodo ern que aindustria da construção (ivil teve¦que limitar suas atividades e [xxk-voltar a cumprir seu papel no cena-rio economia* o de constniir h.it)i-

tíi^cxvs r (icríir lünprrçios.I 0111 .1 Ml" da Desmili vai.aij

aconteceu uma tolal desoi<iani/a|(,ao nos planos e piojetos lm()ossi|sei vender imóvel .1 preço fiv 1 duianiir 11111.1110. c|Uando a produção csiaaliflada a comproniisvis meiis.iis!A conseqüência t um total desequi;litirlo entre o custo linaiueno do-jdébitos das empresas com o dqst:us créditos A medida em viqoi e,tambí:m. altamente piejudic i.il 10liituio comprador |>orquc .1 s.ud.1seria li\iii valores de vendas 1 pieslai.oes elevadas como mamem ric'se(|iirança para Ia/n liente "i>r ompromissos linanc eiros a< K n u l> >•>dos imóveis vendidos

(.0111 t>.isc nestes latos inclut.*veis. os construtores ainda es|ieranlque a MP 1.07'). que deve vr ieedhtíKla ainda este mes. |)<isse |x>i um.)ieavalia(,a<i. Uue o vtor ri.i' onstruí,.ki (ivil sempre ao lado do 0< »M-rnoiki eslorro de reerquer noss.i et 0110mia seja ouvido e consultado |iaiaque este seiimenlo ja lao alimiidôpela falta <le financiamenlo e ri<uma (wlitica liabiUK ional coerente,nao se veja obrigado .1 viitualmcntçfiaralisar suas atividades. A < tintinuí-tl.ide do sucesso do flano IVal p.ivs.i |*-|o compromisso de <j«ii.intit aproduríK) di: nu)f«Klias «¦ «iC<K> rio emprego dc milhares de liabalhadores da construr.ao' ivil

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS

SÁBADO. 19 IIP- AGOSTO DE 1995 •15

Funcionários compram Mafersa

¦ Endividamento

da empresa chega

a USS 130 milhões

SÃO PAULO — A administra-çjio da Mafersa. empresa privati-zada ainda no governo Collor.mudou novamente de mãos on-tem. Em leilão realizado na Bolsade Valores de São Paulo, a empre-

- sa que fabrica vagões de trens loicomprada por um consórcio defuncionários. Foram leiloados65% das ações, ao preço simbóli-cb de USS 1 mil. Segundo direto-res da corretora l-aior. que atua-ram em nome dos trabalhadores,a fixação de um preço simbólicose deve à delicada situação finan-cetra da empresa. Para se ler umaidéia, a Mafersa acumula hoje di-

vidas em torno de USS 130 mi-lhões.

Esta d i \ i d a é muito grandequando são considerados outrosnúmeros apresentados pela em-presa. No ano passado, a produ-ção total atingiu apenas 94 unida-des, entre ônibus monoblocos echassis para ônibus, contra 3.828da Marcopollo. uma das maioresempresas privadas do setor.

Com cerca de 1 .SOO funciona-nos. a Mafersa tem um fatura-mento liquido anual de poucomais de USS 8 milhões. Nestasegunda-feira, os funcionários de-verão assinar com uma empresade consultoria um contrato degestão para administrar os nego-cios da empresa.

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1'açiws do metrô do Rio de Janeiro foram fabricados pela Mafersa

Transmissãodigital uneSony e BBCA empresa japonesa Son\estuda a possibilidade departicipar, em 1997. de umprojeto da cadeia de lelewsaohritãncia BBC. para atfartsmissào digital através deondas terreMres l.ssa novaforma de transmissãopermitirá ás emissoras detelevisão ofereceremmelhores serviços c um maiornúmero de canais.

Microsoft faz

programa pararede InternetA Microsoft não pára e. doalto de sua liderança nomercado mundi.il deprogramas de informática,anunciou ontem olançamento de seu novoprodulo. líxplorcr. quefacilitará o mo \ imentos dousuário no setor da Internetconhecido como World W ideWeb O programa M.-ra oprimeiro a reproduzir sonsnn tempo real.

Menos concordatas

e falências no país(K pedidos de concordata cm julho cairam 16.2° o emrelação ao mês anterior. Foram registradas 248 ocontn-eus em julho contra 296 em junho, cm todo o pais. Osdados foram divulgados pela Centralização de Serviçosdos Bancos (Serasa). O número de titulos protestadostambém caiu 0.5%. de 644.080 em junho, para 640.796em julho V falências decretadas diminuíram 19.7%.com 175 ocorrências em julho e 21S em junho.

Banerj leiloa veículos evai terceirizar transporte

O Banerj leiloou ontem 21 veículos de sua frota, comoparte do saneamento financeiro do banco. A partir deagora, os serviços de transportes da instituição serãoterceirizados Foram leiloados 13 Gol furgão, duasKombi, dois caminhões, um Fusca, uma caminhoneteD-20. um Opala Comodoro e um trailer

Mato Grosso obtém avale venderá soja à Europa

Segundo maior produtor de soja do Brasil, o MatoGrosso obteve aval do banco francês Crcdit Agricole.p.ir.t vender 4U0 mil toneladas anuais diretamente paraa Cercel Internacional, principal esmagadora de grãosd.i I uropa O aval foi obtido através da Cédula deProdução Rural (( PR), emitida pelo Banco do Brasil•\ primeira exportação será de l SS 500 milhões.

Paraguai vaiapoiar lutaanti-dumpingO Paraguai apoiará aArgentina c o Brasil contra aconcorrência dos produtostêxteis asiáticos, anunciouontem pelo vicc-ministro dasRelações Exteriores paraAssuntos I conòmicos.Antonio Lópe/. ao lembrarque o Mercado Comum doSul (Mercosul) conta comnormas para combater aconcorrência desleal deoutros paises

Cresce déficitcomercialamericanoO déficit comercialamericano chegou a l SS11.31 bilhões cm junho,contra USS 11.05 bilhões demaio. segundo oDepartamento de Comérciodos FIA O aumentosupreendeu os analistas, queesperavam uma queda paraUSS 10.6 bilhões, e foiprovocado pela redução nasexportações de carros

Caminhões paraos atacadistasOs atacadistas devem comprar doismi! caminhões e cinco milautomóveis numa compra conjunta.A negociação foi iniciada na feirade Produtos e Equipamentos,realizada junto com a convençãoanual da Associação Brasileira deAtacadistas e Distribuidores deProdutos Industrializados (Abad),encerrada ontem cm Fo/ do Iguaçu(PR) No ano passado, na feirarealizada cm Salvador, osatacadistas compraram I 500caminhões.

México privatizaa petroquímica\ estatal Petròleos Mexicanos

(Pemcx) anunciou ontem ascondições para a privatização de 61empresas petroquímicas, que serãovendidas a partir de outubro. Aprivatização sera supervisionadapor uma comissão interministerial enão Iara restrições a origem docapital dos compradores A Pemcxpoderá manter uma participaçãoacionária nas empresas, de 20° o a30%, que sera vendida depois.

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Termo 30 Dias

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I a niFonti (Agoato)

JORNAL DO BR \SIICIDADE

SARADO. 1') DE AGOSTO DE 199>l1?-

CPI da Câmara investigará Linha Amarela

¦ Vereadores começarão nos próximos dias a levantar gastos

da prefeitura com imóveis desapropriados para a via expressa

' Alé a próxima quinta-feirasèrá formada a Comissão Parla-rientar de Inquérito que vaiajpurar os gastos da prefeituracpm a construção da LinhaAmarela, principalmente nas ín-

qcnizaçõcs de imóveis desapro-priados. A CPI — aprovada pe-íòs vereadores na noite de an-tçontem — foi pedida pelo vc-re a d o r Fernando W 1111 a m(PDT). após denúncia do JOR-NAL DO BRASIL. domingopassado, sobre uma superava-I feição, pelos técnicos da prefei-tlira. dos terrenos e residênciasijue estão no caminho da viaexpressa.

i Alguns imóveis, segundocòmprovou a reportagem. estãosçndo indenizados por valoresalé três vezes maioro que os demercado. Na semana passada1-jernando William já havia con-seguido aprovar na Câmarautnn comissão especial de invcs-ligação para apurar os fatos.

~f'ntrc os cinco integrantes da(TM, estão quase certas as pre-

senças dos vereadores SaturninoBraga (PSB) e Américo Camar-go (PL). Outros dois partidosmajoritários na Câmara indica-rão os demais participantes. Oprefeito Ccsar Maia consideroupositiva a decisão da Câmara,publicada ontem no Diário O/i-ciai: "Acho magnífico, quantomais CPI melhor. Assim, ficacada vez mais clara a lisura e acompetência desta administra-ção". declarou.

Pr a/os — Embora tenhaum prazo de quatro meses parao trabalho. Fernando Williamespera que em 40 dias já tenhapronto um relatório sobre as de-sapropriaçòes. "Agora, faremosum requerimento solicitando ascópias dos processos de indeni-/ação. além de levantar, com aajuda de técnicos, os locais ondeforam feitas as desapropria-ções". explicou ontem o vercn-dor.

I lc pretende também obter aassessoria técnica do Tribunalde Contas do Município (TCM i

e da Procuradoria Geral do Mu-nicipio (PGM). Com a Comis-são Parlamentar de Inquérito,os vereadores terão ainda o po-der de levantar contas banca-nas. caso sejam encontrados in-dicios de irregularidades. Para-lelamente à CPI. os vereadoresentrarão na Justiça com açãocautelar para tentar suspenderos pagamentos dc indenizações.

Um dos prováveis integran-tes da CPI. o vereador Saturni-no Braga, afirmou ontem quetodas as denúncias de superva-lorizaçâo nas indenizações daLinha Amarela são procedentes:"Temos tido a confirmação deludo nas várias fontes de infor-mação". frisou. Saturnino lem-hrou que a própria declaraçãode César Maia. de que faria aobra a todo custo, sugere irregu-laridades no processo:

"A ins-trução do prefeito é de que nãohaja ações na Justiça. Por isso.os valores são pagos sem contes-taçâo Para nós. isso é malversa-ção de recursos públicos", disseSaturnino.

Jatene inicia a vacinação

contra a pólio

e sarampo

A Secretaria Municipal deSaúde lança hoje no Rio a Carn-panha Nacional de Multivacina-çà.o com o objetivo de vacinar453 47o crianças de até cinco anosde- idade contra a poliomielite e290.X54, de 9 meses ,i quatro•iiu-s. contra o sarampo Para is-so. haver.i |X'la cidade ^57 postosli\os entre postos de viudc.cstfSlas municipais etc e 2~ \o-lanies A abertura oficial da cam-panha será as Sh. no Centro Mu-mcipal de Saúde Jose ParanhosI ontenelle. na Penha, com o mi-nislro da Saúde, Ailib Jatene; osecretário estadual. Antônio 1 msde Metlina. e o municipal de S;ui-ile. Ronaldo Ciazolla. A vacina-ção prossegue até 17h

estratégia do Ministério evacinar o máximo de criançasixivsivel. visando principalmenteatingu as que ainda possam estarde.sprotegul.is contra as duasdoenças". explica a coordenadoiade I pidemiologia tia SecretariaMunicipal de Saúde. Meri BaranO Hiasil. que ja recebeu da Orga-in/ação MiiikIi.iI de Saúde ocerti-figtdo tie erradicação da polio-mielite poi não registrar casos dadoínça desde I9SW. lambem nãoleve casos continuados de saram-|vo este ano

Objetivo O objetivo agorac eliminar completamente o sa-rainpo ate o ano 2tKNi "Como apolio e o sarampo continuam aexistir em outros países, a popula-ção tem que estar protegida", en-taU/a Meri Na luta paia erradi-i.iMK>tas doenças, o governo pro-move campanhas nacionais desde19X11 Para a vacina contra o sa-rampo. que e injetável e exige

INFORMAÇOES SOBRE A CAMPANHA

Os pars devem lovar todasas crianças entro zero o quatroanos para receberem a dosede vacina contra a poliorruolitohoie. das 8h As 17h

As crianças entre nove mo-ses e quatro anos devom servacinadas conlra o sarampode hoie até o dia 1o de setem-bro das 8h as 17n

As vacinas náo tôm contra-indicações, podendo ser apli-cadas orn crianças anterior-mente vacinadas

As crianças com tosse, le-bre ou diarréia tnmbôm podemser vacinadas nofmalmente

A Secretaria Municipal doSaudo recomenda que os paisapresentem a cartoirinha devacinação, mas as crianças po-dem sor vacinadas mesmosem o documento A vacmaçAo0 gratuita

As unidades bnsicas dacampanha do multivacinaçAotambém estarão preparadaspara aplicar a vacina tríplice —contra tôtano. coqueluche o dil-teria

Um pediatra estara escla-recervdo dúvidas pelo telefone273-0846

i ' mf\ a\ ISBii

mais técnica para a aplicação, avacinação vai até 1" de setembro,sempre das Sh as I7h nas unida-iles básicas da rede

Ja para receber as duas goti-niias da vacina Sahin. conlra apolionnchlc — conhecida comoparalisia mlantil - . o Dia Nacio-nal de \ acinação c amanhã "I stavacina é especial, porque não ape-nas protege individualmente acriança, ajudando-a a criar anti-cor|X)s para combater o vírus Porset eliminada pelas fezes, ela deveser aplicada em muitas criançasnum mesmo dia. de modo a saiu-rar o ambiente com o vir tis vaci-nal vivo. mas atenuado — .quecompele com o vírus selvagempresente no ar", explica a coordc-

nadora de epideiniologia da Se-ereiaria

IX- acordo com ela. não hanecessidade de as crianças cominais de cinco anos serem vacina-das. |>»iis elas )a estão protegidasdepois de unia grande campanhaque. em IW2. foi direcionada p.i-ra uma laixa elana de nove mesesa 14 anos.

Meri Baran diz ainda que asvacinas estarão garantidas mesmopara as crianças que náo estive-rem com o cartão de vacinação e.por náo terem contra-indicaçõextambém poderão ser aplicadasnas vacinadas anteriormente Ateas crianças com tosse, febre oudiarréia ptxlem receber doses das\acinat

Médico militar condenado

por usar sangue com Aids

A Justiça Militar do Rio foiresponsável pela primeira conde-nação no pais de um medico miü-lar em um caso de contaminaçãoacidental dc um paciente com ovírus da Aids. O capitào-mèdicoLuis Antônio Olímpio dos Santosfoi condenado na 6* auditoria anove meses c 18 dias de prisão, eas sargentos-enfcrmeiras MartaRegina Silva de Campos e Cnsti-na Nòvoa Pinto da Silva a umano. por terem inoculado sangue

I contaminado no soldado Roni| Steiger durante uma cirurgia rea-

lizada em março de l^l>2 Ne-nhum nenhum dos três ficara pre-

: so. pois foram beneficiados com| liberdade condicional

Cl soldado Roni feriu-se na ca-[ beça ao ">er atingido por um venti-

| lador que derrubara acidental-] mente Levado para o Hospital da

| i orça -\erea. do ti.de.io. ali foi

| operado, mas por engano as en-1 ?crmeiras levaram para a vti.t uc

cirurgia duas bolsas de sanguecontaminado com o vírus HIV. Ovingue linha sido examinado naseção de hemoterapia do Hospitalda Aeronáutica dos Afonsos mas.[xh negligência das enfermeiras,os sacos loram deixados no mes-mo lugar em que ficava o sangueliberado

Exames — O soldado so foisaber que eslava com o vírus me-ses depois da operação, ao fazerexames de rotina. A Aeronáuticaabriu Inquérito Policial Militarpara apurar as responsabilidadese descobriu que o erro fora dasduas enfermeiras e do capitão-medico Luís Antônio, que era rvvponsavei pelo setor de hematolo-gia do hospital Na denuncia, opromotor Alexandre Carlos Con-cesi disse que a maneira pela qualera tratado o vingue no hospitalda \eronautica. reflete um estadode "sindromc da negligência ad-quirivia

"Í\*x,"a>o. di^pliccnvia c

falta de zelo com a vida humana"lambem foram outras maneirasusadas pelo promotor para des-crever o caso.

ü juiz Osv aido Barbosa de LimaRodrigues baseou as condenaçõesno artigo 210 do Código Penal Mi-luar. que trata de lesões corporaisculposas, mas condedeu .n>s reus obeneficio da suspensão condicionalda pena. Durante o tempo a queforam condenados, os ires terãoapenas que comparacer trimestral-mente á Justiça Milnar.

Impedido de trabalhar porcausa da doença, o c.x-soldado —reformado como terceiro sargento— tenia levar uma vida normalcom a família, no bairro de Coe-lho da Rocha, em São João deMenti Ele recebe soldo de RSSOO.OO por mês e apesar de serportador do vírus, ainda não de-senvolveu a doença. Está esta noi-vo e pretende st; casar.

CENA CARIOCA

,v\

Corrida às lojas lotéricas

¦ Supersena dc 20

milhões faz carioca

sonhar nas filas

E dinheiro que dá para com-prar o Hotel Nacional miei-

ro e ainda sobrar um troqumhode RS 3 milhões. Mas quem serálouco o suficiente para gastar noflcjoiUt' branco de Sao ( ouradoos Rs 20 milhões da supersenaacumulada? Milhares de cariocasque deixaram para fazer suasapostas na última oportunidade,ontem, aproveitaram o tempo deespera nas filas — nunca interiora 45 minutos — para imaginar av ida como ela pode ser apôs umasorte tão grande.

Viajar será a providência mie-diata de muitos, entre os quais oadvogado Lho Lemes Sandes, de55 anos Pela primeira vez. ontem,ele investiu na Supersena GasiouRS 40 em apostas. "Durante aviagem poderei pensar melhorquais seriam os melhores investi-

menios. se imóveis ou mercadofinanceiro ou outro tipo de apli-cação", disse Sandes. que pretere,por enquanto, não tirar i>s pes dochão.

Possibilidade — Diante dascasas lotéricas, as filas formaramum retrato da população do RioOperários, civis, militares, estu-dantes, funcionários públicos,executivos, donas de casa. beba-ilos e mendigos, todos decidirampagar, uns mais outros menos,Ia chance de mudar em grandeescala o próprio destino. Sobrevi-vendo há cinco anos com o salariohumilde de M>kiado do Coqx> deBombeiros, Carlos Henrique deOliveira, de 33 anos, foi sincero:"Não tenho a menor idéia do queess*.- dinheiro pode representar. Sósei que enfim vou poder ajudarminha família", disse ele, ao sairda Loieria do Tio Otávio, na RuaVoluntários da Pátria. Ah, cercade 15 mil pessoas lizeram suasapostas, somente onieni

l) aposentado Moacu Comesde 62 anos, apostou ontem RS 15reais na sua esperança: "Há vinteanos insisto nas loterias. Quemsabe um dia ainda vou garantirassim um resto de vida tranqüi-Io?". Ja o funcionário público

'

Mareio Wcicheri, de 29 anos, nemquis tentar a Supersena, porqueachou um risco muito caro. Liepreferiu pagar RS 3.20 pela Sena,em 10 apostas.

Mas na única loj.t do l eniiinalMenezes Cortes, onde foram ven-didas 42 nul apostas ate ás lbh deontem, houve quem perdesse o

juizo. Ao descobrir que depois demeia hora de espera nao haviamais bilhetes da Supersena, unihomem tentou invadir o guiehédo vendedor José Ccrino. mas loicontido a tempo por funcionáriosda loja. Os vendedores, alias,lambem reservaram para si algunsbilhetes da sorte m

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1 ialêih ui do batiíLi deixou n sios </«• unui ttihiiw c muno <*/«•*> derranuiilo rui pista

Santa Teresaganha obras

N partir da reevnlc aprovação dcum prtiK'U> de lei pcl.i (ártiar.i. aprefeitura foi autorizada amici.tr um programa dcrevitalização dc Santa Teresapara transformar a arca em pólocultura! e turístico Fntre asiniciativas estão amuiiKipali/ação di>s K>ndo> —

para reforma . restauração dosnnò\ciN c trcinamcnio dccrianças c adokrscenles comoguias turísticos

Novas mudasno Caju\ Scerctana Municipal dc Mck>-\mbicnic vai realizar, a partirdo proximo mês. um tipodiferente dc rvOorcslamento n.icidade ccrca dc 50 hectares dobairro Caju ganharão muiiasde mamona C) objetivo è decriar fome dc renda para ascomunidade, carentes da regiãoDa mamona sc extrai um . 'ieousado, por evempk». n.itabricação de sabão

Caminhões batem

e fecham a Pontel 'ma batida entre dois caminhões na altura do vão centralda Ponte Rio-Niterói. ontem de manhã, provocou umcongestionamento que durou ires hiir.is l ina carretacheia dc toneis dc óleo perdeu o Ireio e bateu numcaminhão dc mudanças na pista sentido Niterói Apesarde não ler feito vitimas, o acidente prejudicou o trânsitona Avenida Hr.isil e 1 levado da Perimetral. com reflexosna Avenida Suburbana No sentido Rio, o trânsito ficoucongestionado porque os motoristas reduziam a velocida-de para ver o acidente Yi Avenida Automóvel Clube.Inhaúma, um homem morreu e outro ficou lendo em doisacidentes causados por um buraco da Cedac No primeiro. Alexandre (axIim Primo. anos. perdeu o controle daParati placa BOH-5477 ao passar peto buraco e bateunum pisie. morrendo na hora Duas horas depois, umChevette uuu dentro dc buraco O motorista, não identi-ficado, ficou levemente ferido

Comércio quer interromperRio Cidade em CopacabanaO Rio ( idade em C op.w.ab,ina poderá ser suspenso entre|s dv novembro e 31 de dezembro, para não atrapalharas vvndas de Natal \ associação comercial do bairro vaiapresentar esta proposta ao administrador regionalAntônio Pedro Índio da Costa \ interrupção poder.iadiar a conclusão das obras em dois meses Ontem, osecretario municipal de I 'rbamsmo. Luiz F'aulo ( onde. e.; secretaria municipal de Obras. Angela I onti.apresentaram o projeto Rh» ( idade para Ipanema, luun

coDevam na pronma semana

Protesto noConsuladoda China( k setiuranças efuncionários do( onsulado da China noKio assisliruniimpassíveis, na manhã dcontem, ã ocupação dol>.iiio ilo consulado, naRua Muni/ Barreto, emBotafogo, por dezativistas do Cireenpeacc ^ ^I-.ni protesto conlra o testenuclear realizado naquinta-feira pelo governo"chinês, os ecologisiasinvadiram às Ilha áreaem frente ao prédio ecobriram .i bandeiranacional da China com '. '

outra dc cor preta,estampada com o símboloda radioatividade I lesficaram no consulado A-» Adurante lies horas

Joatingaterá casasdemolidasPor decisão do juízo da7' Vara dc l:azendaPública, os proprietáriosde duas cavis localizadasna Praia da Joatmga têmprazo de 3(J dias (contadoa partir de 11 ultimo) p.»r^_demoli-las. Odescumprimentoimplicara o pagamento ilcmulta diaria dc RS IO nul\s casas foramconstruídasindevidamente em área de ,

*

proteção ambiental,interditada a construçõesdesde a década de 50.«k-stinada á instalação de •

tardins \ ação cr.íl agoraconcluída loi propostapela I uuipc de Proteçãoio Meio Ambiente doMinistério Publico

[1

38• SÁBADO. lv DF AGOSTO DL I99s

CIDADE

JORNM DOUROU

Conto da Nigéria' engana muitos brasileiros

^ Reprodução ^

¦ Promessa de dinheiro fácil fez vários

empresários serem roubados em Lagos

i MARCELO MOREIRA

[,* Uma promessa de dinheiro fa-; «tl v inda do exterior está tirando o1 sono e esvaziando o bolso de mui-(tos empresários brasileiros quei ainda acreditam em contas (Li Ca-' roíhiiilui. Conhecido como Conto' da Xigiria, o golpe consiste em —

(através de contatos via fax e atedocumentos em nome do BancoCentral da Nigéria — atrair brasi-

! leiros a Lagos. capital daquelei pais. onde eles são assaltados.1 perdendo todo o dinheiro e per-J tences.i O golpe é aplicado ha três! anos Agora, as si limas são caça-Idas entre empresários e profissio-I nais liberais cariocas. O aumento

dos golpes no Brasil fez com que a' Embaixada da Nigéria passasse a'.distribuir um alerta aos brasilei-

ros que vão pedir visto.Armadilha — O plano co-

1 nieça com o envio de um fax parata futura vitima Uma longa carta

datilografada e assinada por umnigeriano (com endereço falso)explica que ele eslá disposto a

i investir alguns milhões de dólares'no Brasil e que precisa de umparceiro As histórias são as mais

ivariadas, oferecendo grandes ne-gocios na Nigéria com capitais

|conseguidos de forma estranha.,como por exemplo, uma fortuna'deixada por parente lalecido de-

baixo de um colchão. Diante dodinheiro fácil, a vitima acabamandando, também via fax. o seunome completo e uma conta ban-caria no Brasil para que o dinhei-ro >eja depositado pelo nigeriano.

Para dar credibilidade ao ne-gócio, os fraudadores mandamdocumentos do Banco Central daNigéria, com carimbos de Aprova-do e assinados por funcionáriosdo Ministério Federal das Finan-ças. em Lagos. A vitima acabaviajando para lá e quando chega croubada. Ela acaba tendo que pe-dir dinheiro emprestado para vol-tar ao Brasil.

O advogado Marco AntônioNossar se fez. passar por um em-presário para levantar lodo o gol-pe. IX'pois de responder que acei-lava o negócio — uma venda decomputadores de USS 15 milhões—. ele recebeu ouiro fax. cha-mando-o a Lagos. Ele teria delevar oito computadores para jus-ti ficar o negocio. O adido de in-formações da Embaixada da Ni-geria em Brasília, Peter Dama.adverte as pessoas que receberamdocumentos deste tipo que as au-tondades locais e a Interpol de-vem ser imediatamente avisadas.O adido cultural nigeriano acusaas vitimas de desonestas, por ten-tarem obter lucro fácil ás custasdo governo nigeriano

Ossos de Gallotti

não são achados

IContinua o mistério envolvendo a morte delAntónio Gallotti lilho, membro da alta so-'ciedade carioca desaparecido desde 4 de oiuu-^bro de 93. quando linha 25 anos. Ontem a•tarde, durante a exumaçáo de 14 corpos noCemitério de Santa Cruz. na zona oeste doRio. onde, segundo a Policia estaria enterradoo corpo do rapa/, uma prótese de platina que'Antônio teria na coluna não foi encontradaem nenhuma das 14 ossadas desenterradas.por peritos do Instituto Carlos Eboli (l( E) e• médicos do Instituto Médico-Legal (IML).'Para o delegado adjunto da 15" DP (Gávea)|Jorge Luis Diegues. que investiga o caso eíacompanhou a exumaçáo. isto não significa'que o corpo de Antônio Gallotti lilho naoesteja entre as ossadas encontradas no Cerni-terio de Santa Cruz e exumadas ontem pela

•Policia Segundo o delegado, das 14 ossadasdesenterradas apenas nove foram descartadasilogo nos primeiros exames realizados no locale cinco foram encaminhados ao IM1 paraexames mais profundos na arcada dentaria eno restante dos ossos

Quadrilha é denunciadapela Justiça Federal

I ma quadrilha que fornecia armas e muniçõesicontrahatideadas paia traficantes desbaratadaai) 2 1 de lulho pela Policia I ederal foiilcnunciaila .i Justiça l cvicr.il pela Pnvuradona(icraJ da Republica no Rio No dia 21 dc julho.

i.íis federais prenderam em flagrante. em São( ristoviio. ires pcnmxis da ijuadnlha A p.trtir daprisão, os policiais descobriram um verdadeiro

,arsenal na residencia do casal \ntonio c Sandra daC unha cm S.io Goi\alo Anionio lugiu e Sandra,

'flagrada iom uma metralhadora l /i. acaboucntrce.indo aos policiais o requinte do armamento•nurdado na casa. oikic loraiu cikrontrado> uni

• lu/il coli \K-|s dtiascarabinas Wmchesler.quatro pistolas, 24 revólveres de mareai variada»,

'centenas de cartuchos de Nilas. espingardas,algemas e um aparelho radio-traiismissor

Traficantessão presosem IpanemaOntem pela manhã, 25policiais da sessão decaptura da Polinlerforam recebidos a balapor traficantes dala\eia do ( anlaiíak).em Ipanema Ospoliciais entraram nomorro, as 6h. parac umprir mandados deprisão, mas osbandidos reagiram aocerco. Seis pessoasforam detidas,acusadas de pertencer aquadrilha do traficantetiull Jm I oramapreendidas quatropistolas de usoexclusivo das forças\rmadas e drogas

Fuga comtroca-trocade carrosI )cpois dc Ui>cafcom o» policiais da>2 1)1' i Jaca repag uaina madrugada vivoniem, cinco bandidosda lavela Rocinha 1 K>isna t idade de IX'us cmJacarepagua,conseguiram lugir numcarro roubado,utilizada ndo comoestratégia o inva-trivade veículos Paladespistar a poiuu. ciesroubaram cinco carrosdiferentes, ateconseguirem exapaiN.i perseguição doisbandidos foram lendos

Policiais civis têm

premiação inédita

Depois de dois meses prcmian-\io apenas policiais militares porbons h.t\ h,*on prcMados c atos dcbravura, o secretario de Seguran-vi Publica. Nilton Ccrqueira. ho-menageou ontem pela primeiravez dois policiais civis Na ceri-jmõnia de premiação d>>» -5 poli-•si.tis que mais se destacaram nonk-s dc lulho, realizada no Quartelt entrai da PM o general também¦.apresentou outra novidade eon-'decorou duas policiais femininasdo 12 BPM t Niterói i. que conse-tguiram prender um ladiãoem fia-'grante

l m di>» homenageados lot o¦carcereiro Roberto t ark>s Medo-jros. via M Delegacia Policial (SãoJoão dc Menti) que. ha tnS senia-•nas. lentou exilar a luga 12lX'lcgacia Policial ll opacabar..: i,\ outra homenageada Um a c\íi•k> a .1 lis^tra I akcnhnnk. -+% ioiaviaíia Div >ã.- V •••4 {) \^ • w.uic c ç^n^^T.u! i ;v •

ücleiMdi» Alexandre \clo c \ 1111-s:iis Georges. da DAS um exem-pio dc dedicação a carreira poli-ciai "Ela trabalha das S as 23horas, inclusive nos fins de sema-na", ali mia Alexandre

No grupo de 33 PMs premia-dos com estadia de uma semanana colônia dc ferias da corpora-são em Campos dc Jordão (SãoPaulo), ck.-st.icavam-se as soldadasi arht (iomes de \ze\edo e Catic-ne Moura. lotadas no BPMi Nilcroí)

O scvretario dc Segurança Pu-blica disv.- ainda durante a solem-dade que encaminhara a Assein-bkria Legislativa um projeto pro-pondo o fim da h: tio bico. quepermite que policiais tenham ou-iro emprego nas horas de folga.I ie frisou, porem, que antes detomar e-ssj medida, e preciso au-mentar o salário dos policiais

"()õ'*c'.i»o w* vticcar a um piso dc RS

CENTRAL BANK OFNIGÉRIA

I» M M 11123

ÇBNGCÒN/NAOV/M/95

113 GAMDI N AVt-NUI .fWKUJ bNUKUeiAll

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Ou» llnflllintodl illlWIHt-W? 5S1SÜI

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11 AU UAWK , sHI0. lAStritl, OU36 -AV (".RALA AÜAIIIIA Mo."174. •III'ANUI 11'inillU: 0(19.1UAIIK. ininniit: ,i i|1110 l't .IMiriPII • 1'KAj 11.

UANK ACCÚOlJÍ HUlMUt: C? . 9M3-2qM^O

<) th» iiiihvto i/tu• f/iiVi' i i<i /''v úlciitilianào ilc Banco ('entrai ,lo \u;cna <• o carimbo dc aprovado

Lixo tóxico é-•o

o novo golpeA tentativa de extorquir dinHti-

ro através de mensagens enviadaspor fax para empresários nàcv.ç;aúnica forma usada por fraudadoresinternacionais que aluam na Nàge-ria para enganar alguns brasileiros.O adido de informações do emb^i-xador da Nigéria. Peter Dama. dizque agora os fraudadores estãotambém mandando cartas para in-dústrias pedindo que elas d*jio*i-tem lixo tóxico em seu território.Eles convencem os empresários,deque a Nigéria — um pais pobre,com graves problemas sociais, e"porisso com reduzidos controles adiiii-nisirativos — e um bom lugar jVdraque eles burlem as leis de preserva-ção da natureza sem serem puni-dos.

Os fraudadores alegam ler podl--rosas conexões com a alfândega m-geriana e com outras agências oli-ciais encarregadas do cumprimentoda lei. as quais poderiam lacililiitaliberação do lixo nos portosseguida seu depósito em determina-das arcas do pais. O adido prç(çrenão tratar os empresários que < itcnineste uolpc dc vitimas. "Na verdá-

• WMdc eles lambem sao desonestos portentarem fraudar o governo nige-riano São. portanto, ciimpllctsnestes episodios

Carro roubado era 'legalizado'

no Detran

O homem que montou o bancode dados com i* cadastros de vei-culos do Departamento de I ránsitodo Rio (Detran) e loi responsávelixia informatização do orgáo e oprincijxil suspeito de liderar um es-quema de /ix<i/i-<U'(io de carros rou-bados no estado. Ü divumentadoide sistemas do Centro de PriKVsvi-niento de Dados do Rio (Prodcrj).Eduardo Elias Bijani. que loi asses-sor especial do ex-presidente doDetran. procurador Luiz AntônioI errara de Araújo, foi flagradocom processos irregulares de traiis-feréncia de veículos por agentes da(. orregedoria do Detran

Segundo o atual presidente doDetran. major do I xército JoseMaurício Ri\lrigues Garcia. Ihianie o t.imlxrni documentador de siste-

mas Jorge Luis Cândido l agundes.estavam cíqiuntaiulo (tornar lega!)a documentação de transferência dedois caminhões de I emandopôlis,São Paulo que receberiam pia-casde Niterói . nos computado-res do Detran instalados nas de-pendências do Prodcrj. Os dois e aprogramador.! de computadoresdo Prodcrj. Dais) Martins Costa,suspeita de participar do esque-ma. foram suspensos de suas fun-çôcs por 90 dias e vão responder ainquérito administrativo. Scgun-do o maior Garcia, e proibido apermanência de servidores comprocessos de transferência na salade computadores do Detran

Para obter provas da participa-ção dos três servidores no esquemade Iraude. o presidente do Prodcrj.

Erederico Novaes, cancelou a se-nlia de todos os funcionários queunham acesso ao programa do or-gáo. O presidente do Prodcrj disseque vai levantar todas as operaçõesrealizadas por Bijani. I agundes eDaisv nos computadores, paraidentificar as irregularidades come-tidas pelo trio. O Proderj e respon-savel pelo processamento de dadosde todos os órgãos do estado

Pista — t) secretário de Admi-nistração do Estado. Augusto Wer-neck. que alastou os funcionárioslouo apos ter sido informado sobrea irregularidade, acredita que o De-tran está na pista certa para desço-brir o esquema de corrupção noorgáo "Vamos desvendar coisasmais sérias e mais graves. < > resulta-do disso tudo e maior. Podemos

chegar as grandes quadrilhas oucroubam e furtam carros no^êsta-do", acredita o secretario SegundoWerncck. sempre houve forte*sus-peitas do envolvimento do Prodwne Detran com o roubo de carros.

Para o presidente do Detranos servidores flagrados sãovi c ^rotules" no esquema de cor-rupção no orgáo. t) major Rodri-ges Garcia acredita que a quudn-lha passou a agir diretamente noProderj onde eram feitas trans-feréncias e registros irregulares dcveículos — depois que ele baixouuma portaria obrigando os d ire-tores dos Circlrans a assinaremtodos os laudos que eram emitidospor seus setores Assim, cm csisosde fraude, seria possível processaios servidores responsáveis

Ladrões vão superar seu próprio

recorde

1 avorçados pela manipulaçãode dados nos computadores doProderj. que permitem a comercia-lização de veículos roubados e lur-tados no Rio como se- estivessemem situação legal, os ladrões deautomóveis roubaram so este anoum total dc 2(>.!S32 carros. 0 nume-ro. considerado elevadíssimo pelopróprio diretor da Divisão de Rou-bos e l urtos de Veículos Autoino-tores Terrestres (DR1 \ \T), Lco-nilson Ribeiro, projeta um quadroainda mais assustador: ale o llnaldo ano o total de roubo de carrossuperará numericamente o volumede carros levados pelos ladrões nosdois últimos anos 51 em W4.e 50.329 em 199 3

\a região da ll''l)P ( fijuca) eonde ivorre a maior incidência deroubos e lurtos de automóveis I ssregistros so no último mês de julhoOs dados, apontados numa estatis-ticaelaborada pela DR1A A I. indi-cam ainda que os bairros de Bonsu-cesso, I lamengo, Botafogo e Brásde Pina. Praça da Bandeira. Cam-pinho. Penha. Duque de Caxias.Méier e 1 eblon também são arcasbastante visadas pelos ladrões. \grande incidência nestas regiões eexplicada pela deficiência do poli-ciamcnto preventivo, cuja atribui-çao e da Policia Militar

O automovel Gol e o preferidodos ladrões, devido a sua fácil acei-

tação pelo mercado Do total derouK>s de carros em julho.

2<i" foram referentes ao (ii>l Se-guem na preferência dos ladrões osautomóveis ( hevettc. I iisc.t. f.s-cort. Brasília. Monza. Kombi,I no. I ipo e Passat \ grandemaioria dos carros levados porbandidos é da cor branca (673ocorrências), em seguida vem a corvermelha i44'i). cinza |43(>), bege(267). entre outras \ cor azul e amenos visada \|vn.is dois auto-moveis v.icsta cor loram riuih^idosno mês

Diretor da DRIA A I. LeonilsonRibeiro, acredita que. devido a le-galização de carros roubados, gran-

de parte da frota circulante do,Riolenha procedência ilícita l ma par-cela destes automóveis c absorvidapelos ferros-velhos que comercvjli-zam peças roubadas no mercadoparalelo. Entretanto, outra pinte,talvez a mais significativa, volta pa-ra as ruas com documentação oli-ciai, porém contendo dados frau-dulentos sobre o automóvel

1 eonilson Ribeiro afirmou am-da que em julho cerca de I _()uDocumentos Únicos dc I ránsitoiDiiM loram extraviados ou'iV)ti-bados na Circunscrição de I ránsíio(Ciretran) de Itaguai. Iais doou-inentos incluem números de2(14 72MIOO a 2f)4.7272(HI

M.irco Anlftruo Citvítlc.inti

—i——————— »¦! •? s<ISB»».;.íí i imli ¦O ucretário dc Segurança Nilloti Ccrt/utiro premiou a escrivã Juxsara Laktmhrink lotado no /MS por vuo acauacao o policia

I

— SÁBADO. 19 DF AGOSTO DF IW • |AJORNAL DO BRASIL CIDADE l_Z

REGISTROAFP

LOTERIA ESTADUAL*

fKextração 1003 da Loterj teveos seguintes premiadosl^.Prêmioi 08536 — RS25 000,00 (Centro);21" Prêmios 47878,0,000.00 (Niterói):3o Prêmio: 339485.000.00 (Centro);4" Prêmio: 224 19"6, 000.00 (Centro);

088165° Prêmio: 02.500.00 (Tijuca).

RS

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Criticado: pelos seus últimos"anúncios, sempre ousados, o estilis-raOahin Klein A campanha publi-citaria cie uma linha de jeans paraadolescentes mostra modelos jo-- \ i iTl J

, vcjjs, com as roupas de baixo apa-tecendo, em poses sempre bastante

-sugestivas. Segundo os críticos, acampanha não passa de pornogra-lia. infantil As fotos dos anúnciossão de Sle»en Meisel. que fez o livroK< x. de Madonna

DivulgaçAoConfirma-das: as parti-cVp.ições dotròmpetista Lc-r 'íi J o n c s .apontado como'9'sucessor deLouis Arms-ironji —. docantor e pianis-ta Harry Connick Jr. (foto) e de

Jito Cliente no Free Ja/y 1-estival.a 22 de outubro, no Rio e em

s."to Paulo

Prometida: pelo presidente daArgentina, Carlos Mencm. a assina-tura de decreto declarando de inie-rosse nacional um canal de IN acabo dedicado integralmente aouo^o. O canal Solo Tango ja eirwnsnniido para todo o pais desdeninho, atingindo cerca de 2.> mi-Ihões de expectadores também noChile. Paraguai, Bolívia. I ruguai e

' mi! do Hrasil

. li.

r'.-t&J&s.'-Jk '.A . H

Bvjj

Rttpondeuiaperguntas pré-selecio-nadas de seus Ias. viaInternet, o cantor Mi-chael Jackson (foto)A entrevista virtualcriou, pela primeira

vez, uma rede entre osdiversos serviços co-merciais on tine —America On Line.Compuserve e Pro-digy. Na entrevista,Jackson negou noti-

cias de tabloides deLondres sobre um di-vòrcio entre ele e suamulher, Lisa MaricPresley. Jackson es-crcveu: "Vocês nàodevem acreditar emtudo que lêem."

Um grupo de intelectuais se reu-ne hoje em Copacabana em tornodo cineasta Jon Tob Azula y. paraassistir ao filme O judeu. Sera às21 h. no Hotel Rio Atlântica.

Lm comemoração aos 75 anosda UFRJ haverá apresentaçãodos irmãos Paulo e Pedro Aragào.da Escola de Musica da universi-dade, no auditório da Bienal, ho-je, ás 20h

O deputado federal RobertoCatnjxrs estara amanhã na Bienaldii Livro. Ele vai autografar seulivro de memórias Lanterna na po-/'ii. no estando da Livraria Sicilia-no. a partir das 17h.

O aniversário do jornalista JowMaria Rabello será comemoradohoje com almoço no restaurantePalhota, na Barra da Tijuca.

O Hotel do Frade, em Angra dosReis, sedia desde ontem o Scmina-no de Direito Tributário Munici-pai. que tem os ministros HumbertoGome* de Barro», do Superior Tri-bunal da Justiça, e Moreira Ah» eSidney Saochev do Supremo Tnbu-nal Federal. Até dia 20

O Fórum de debates sobre docn-ça mental vai ate amanhã, no Sescde Nova Friburgo

Escolhido! o desenho de Leart-dro Ahes dos Santos. 13 anos. paraser a logomarca da nova fase doComplexo de Quintino. No dia 22,às 15h, a primeira-dama do estado,Célia Atracar, presidente do proje-to Integração-Obra Social do Esta-do, entregará a medalha ao meninovencedor do concurso.

i Pramladat a repórter Flávia Ii Dratovsky. do JORNAL DO ;: BRASIL, pela Sociedade de j: Usuários de Informática e Tele- •

comunicações do Estado de Sào ;\ Paulo (Sucesu-SP). A premiaçào i: foi para a reportagem Casa de •: Máquinas, publicada dia 31 de ii janeiro de 1995 no Caderno In- ;; formática. em que dava dicas ji para as famílias usarem melhor •

o computador. Flávia ganhou :: um PC Alfa Digital e uma im- j: pressora Rima. O JB foi a única :i publicação nào-lécnica a mere- j: oer o prêmio, divulgado durante :; a Comdex.

Comparaawi á estréia docantor E4 Morta no The Ballroom.quinta-feira, o cantor c compositorEdu Lobo. Ed comemorou no palcoseu aniversário. O sobrinho de TlmMaia cantou pela primeira vez amúsica Beatriz, uma parceria deEdu com Cliico Buarque, que classi-fica como uma "música-aula".

Morrtrami Howard Koch. 93anos. de pneumonia. Roteiristaamericano, ganhador do Oscar demelhor roteiro em 1942 por seutrabalho no filme Casablanca.Koch foi também o responsável pe-Io roteiro radiofônico de A guerrados mundos, de Ornou Weiles, em1938, quando o cineasta fez crer amilhares de americanos que mar-danos desembarcavam no pais.

•Maria Fraga SchubneL 74 anos,de câncer, no Hospital da Aeronáu-tica do Campo dos Afonsos. Viúva•do brigadeiro-medico Victor deMeMo SchubneL ex-diretor de Sau-de da Aeronáutica, era carioca etinha três filhos: Sérgio Luiz. MariaTercza e Maria Angela; e quatronetos: Daniela. Bruno. Victor eBernardo. O sepullamenio sera ásI lh de hoje no Cemitério do Caju.

I oposofia

CURSOS

O euiso I arn <Ia convivência'líumana >n, ep\ êio l> igosàfii ilseu dado nos dias 21'. M) e 31 deagosto, das 1% .is 211)30, na I un-vlaçãi> 1 ogosolica. a Rua GeneralPolidoro. M\. em Botalogo I mdestaque, os recursos que a l.oiv-sofia olerecc par.i a pc.sNOa convi-'vei melhor consigo mesmo e comh Semelhante Informações ?1,N-iivos c 2S(>-4S')s

Rvikc. O último (.utMi Jo Reike. ni\el

1 ('.'deste ano método que habili-"» 1'i.i os alunos a ía/erem curas atra-\es das mãos nu si proprn>s e emterceuos . ministrado pela pro-Cejsora Lucy Duggan.de Ikiston..WJVi realizado hoje e amanh.i nolispaço da tiasea, a Rua Pirati-•fi/nga. 13> l ii».> dara ainda ocürso de higiene psíquica nos dias21, 2."> e 25. no menino endea\oInformações 245-4625

MateriaisCom o objetivo de apresentar

o- princípios da administração demateriais e os meios de compati-bili/a-los com i* controle de quali-dade da empresa, o Centro Cultu-ral ( ãndido Mendes esta promo-\endo o curso tdininistraçào deMateriais. O curst* abordara o ms-tema de contabilidade de esto-quês. custo de posse, pedido,aquisição e laila. entre outros te-mas I le \.u ate 12 de setembro.,iv terças e quintas, das 1% as21h Mensalidade R> 130 Inseri-çòes a Rua Joana Angélica. 63,sala N>4 Maiores infomiaçôes pe-Io telefone 267-7141. ramais 109 eIIIVara a publicação necessáriostia di >i m tftrc inicio i Ithíil dos iiir¦sit' alem de teh tom [Mira informa-Çt\ v através th carta [\iru o JOR-\ 1/ IM) HR ÍSIL. lulitoria Cuia¦

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(icis 8 OO às 1 9:00 hSextas f ou as.

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ci.is 8:00 eis 1 2:00 hNas Lojas de Classificados

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Domingos,das 9.00 às 20 00 hJORNAL DO BRASEL

MARIA FRAGA SCHUBNEL(MIA)

Sérgio e Luanha. Mana Angela e Plínio. Maria Tnia^a Daniela.B'uno. Victor e Bernardo comunicam com pesai o falecimentocie sua qutínda Mia e convidam para o sepultamenio. às 11 h dehoie. no Cemiténo do Caju. saindo o lôretro da Capela H

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FONES: 257-8132^37-39^/255-39Wl

SYLVIO BRANDON SCHILLER

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Silvio Buarque Schiller. Regina e Sylvia: BernardoBuarquc Schiller, Maria Cristina Felipe, Alexando eCrístiano; Lúcia Souza Rocha e Joana Rocha Schiller(ausentes) convidam para a missa de 7o dia a ser

re/ada em memória de seu pai. sogro e avó. a realizar-seno póximo dia ?1 de agosto. 2 ' feira, às 10 00 horas, naIgreja cio Cpl Sto Inácio, na Rua São Clemente 266

MAURILIO SOUZA

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(COMTI DA MAIINHA MilCANTf)

HENRIETTE e LUIZ HENRIQUE PINI SOUZA, esposa efilho e demais parentes convidam para a MISSA DE 7" DIAdo seu querido MAURILIO que sera celebrada no dia 21 deagosto de 1995, às 18 40h na Matriz do Cristo Redentor.

situada na Rua das Laranjeiras n° 519 Laranjeiras

COMANDANTE

CÉLIO DO PRADO MAIA(FALECIMENTO)

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FAMÍLIA comunica o falecimento dosaudoso CÉLIO e convida para o seusepultamento HOJE, dia 19/08/1995.

ás 1 6 00 horas, saindo o féretro da Capela"E"

do Cemitério São Francisco Xavier(Caju), para a mesma necròpole

I ABI IA Dl PRtÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

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(> boa

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M.IIOUI - MH (17/08) Na Hwtfiâo iwWíiV)com cfima* »»o4««Jai no »ui o Itloiâi d« SAo Paulo o iwsle aoHk> Oa Janairo f*d»oa úmida ao «m«níwK«# ih> sul d« Mina» <*»»«•%o t«p«rilo Santo Pra^ança d« ndvoa »«»ca na» «toma»» *»«•» d4,t0Q,ào Na Região Sul céu nublado com chuva no noM» o »»••« doParanA o »«»«« (3« Sanla Calanna P»x>ra» nuvana com o«»Ada aoamanhacor no M»o Grande tio Sul « planallo d« Sanla Calanna

CcmHót rrui mm Oóaá» CíwtáKàm m«j m*»(irs>-U :w-j 'Vi .rivm '.»a- U*U""i-«y 4 **/<-!) i'I lAW.W», I'h»-*'* .-J/1; .* l< 'Arv/«i r.Xi.,y.fvuCiV" i' »•?.!» ' '¦/•¦»)K*^<i", "uO-»VCioje '-yc .T krj' v*'/ '-»/: u/-

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^4 *«fínut>«afio v'*'{>• ^3a> t»a• *i.it>*3c

MiiIhimI UH (18/08) Ha Iwiln c«u i.ut.l».k.. .«»>f;,»^ a.J.»n .}« cfUi«.í ni" Mui ini'.,i «- AmafOna* PouCrtb nuvunfc •• sol" i-. <J«'»i4ia (J.i l<»<" (>#«r»«jf>ça 0« név»»a aiH"a «"»

tu* <J'. »' o4 « om Tocanlm» Na HaO'*«> No#da»i« '»»»• «im cfHjv.is «olro > iilo»al <Jol>a»A r» o lllo»ai «Ja Balw.i S'«

com pot» 46 rvi^wr.s 14* 0«>maií» 4»»a» «14 IVg»Ao com >)«•rv^ví.4 ,,na ní> tol ik) Maranhão, do 1'iaui «? ootle da Hah«a

cvn iMfC»almanle mj0la()O com n«voo"t>a I»o4ai)oa ao.tmanrwv..» >«, *01 iJ« Maio QiOMO «)o 3ui Sol tom prnaertça v-

»*? 1 rm Mnlo Oro«»o CVmA» n na* rí«m*n «roa» da n»'j«â<>Tom^raiw'.»* (ki 01* a 'wi Sul de 10* a 13* no Sude*l« de 0'*a IV no C«n»fo Of ale d« U* a 3T' '»o f*o»de»i« * d«» 16* 4 >a* noNorif»fonltt loUitukJ NactOfiâl «Vi M«ieo#o4og«a llnrrH»!)

C«dede Coockv6«a mai n»o C»dada ConA<Aee mu man(vt)'rt#o curt, >* '9 Ua*rt mM«v tvar<i. iXui. i3 A/jC4^ •> I*M4aw. X' Sa#*ad"* n/.*jft TJ 22 0>.tf4 {•!' ?' ^tkw ,-»r >X» . V.> ,.»* /J K)

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JORNAL DO BRASILCIDADE

2a edição ? SÁBADO. 19 DE AGOSTO DO 1W •

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LOTERIA ESTADUAL

A extração 1003 da Loterj teveos seguintes premiados:V Prêmio: 08536 — RS25.000.00 (Centro):2° Prêmio: 47878 — RS6.000,00 (Niterói):3o Prêmio: 33948 — RS5.000.00 (Centro);á-' Prêmio: 2241 9 — RS4 000.00 (Centro);á'*" Prêmio: 08816 — RS2.500.00 (Tijuca).

•?!l I,-.Criticado: pelos seus últimosanúncios, sempre ousados, o estilis-ta-Calvin Klein A campanha puhli-citaria de uma linha de jeans paraadolescentes mostra modelos jo-vens, com as roupas de baixo apa-recendo, em poses sempre bastanteMijjestivas. Segundo o> críticos, acampanha não passa de pornogra-tia infantil As fotos dos anúnciosiào de Stevcn Meiscl, que lez o liv ro

SV v. de Madonna

Confirma-das: .i> p.irii-oipaçòes doIriMlipetista I.c-r o > Joncs.apontado como

sucessor del.ouis Arrns-trong —. docantor e pianis-ia Harrv (onniek .Ir. (foto) e de

ito Puente no I ree Ja/7 l estival.a 22 de outubro, no Rio e em

São Paulo

Entregue»: ontem, na Bienaldo Livro, os prêmios Jabuti aosmelhores da literatura em IW4 naClitégoria Reportagem. Cidade par-lula, de /.uiiiir Ventura; Contos. Omuseu Ihirbot < imiro\ nii\U rn)S. i.icVictor (iiuiliee: I icção. Calantestmunórias ('admiráveis aventuras tiovillltosa conselheiro (tomes. ii ( ha-

ile José Roberto loureiro: eNàO I lL\ão. <> liltlSll tjUí tia alto,dl' Stephcn kanit/.

Respondeu:a perguntas deseus lãs, via ln-ternet. o cantorMichael Jackson(foto). A entrevis-ta virtual criou,pela primeira vez,uma rede entre osdiversos serviçoscomerciais ori li-ne. Na entrevista.Jackson negounoticias de jor-nais londrinos so-bre um divórcioentre ele e suamulher. Lisa Ma-rie Presley. Jack-son escreveu:"Vocês não de-vem acreditar emtudo que lêem."

Oivuigjcao

^i|S

Um grupo de intelectuais se reú-ne hoje em Copacabana em tornodo cineasta .lon Tob A/ulay. paraassistir ao filme O judeu. Será às21 h, no Hotel Rio Atlântica.• Em comemoração aos 75 anosda UFRJ haverá apresentaçãodos irmãos Paulo e Pedro Aragão.da Escola de Música da universi-

dade. 110 auditório da Bienal, ho-je. às 20h.• O deputado federal RobertoCampos estará amanhã na Bienaldo Livro. Ele vai autografar seulivro de memórias Lanterna na po-pa. no estande da Livraria Sicilia-no. a partir das I7h.

Fernindo R»Wio

Visitaram: ontem, o JORNALDO BRASIL, o embaixador da Ve-ne/ucla 110 Brasil, Alfredo Torollerd) (E). e o cônsul-geral do paisno Rio, Pedro Kmilio Coll (D). Osdiplomatas foram recebidos pelopresidente do Conselho Editorial

do JB, M.F. do Nascimento Brito, emanifestaram a disposição de in-

tensificar a aproximação entre Bra-sil e Venezuela. "Os nossos paisestêm muitas coisas em comum",afirmou Toro Herdv.

Escolhido: o desenho de Lean-dro Alves dos Santos. 13 anos. paraser a logomarca da nova fase doComplexo de Quintino. No dia 22.às 15h. a primeira-dama do estado.Célia Alencar, presidente do proje-to Integração-Obra Social do Esta-do, entregará a medalha ao meninovencedor do concurso.

:: Premiada: a repórter Flávia j: Dratovsky. do JORNAL DO •j BRASIL, pela Sociedade de j; Usuários de Informática e Tele- j: comunicações do Estado de São ;í Paulo (Sucesu-SP). A premiação !

foi para a reportagem Casa de ;; Máquinas, publicada dia 31 de :: janeiro de 1995 no Caderno In- ;j formática. em que dava dicas jj para as famílias usarem melhor ;

o computador. Flávia ganhou ji um PC Alfa Digital e uma im- ji pressora Rima. O JB foi a única :i publicação não-técnica a mere- •

ccr o prêmio, divulgado durante :j a Comdex.

Compareceu: á estréia docantor Ed Motta no The Ballroom.quinta-feira, o cantor e compositorLdu Lobo. Ed comemorou no palcoseu aniversário. O sobrinho de TimMaia cantou pela primeira vez amúsica Beatriz. uma parceria deEdu com Chico Buarque. que classi-fica como uma "música-aula".

Morreram: Howard Koch. 93anos. de pneumonia. Roteiristaamericano, ganhador do Oscar demelhor roteiro em 1942 por seutrabalho no filme Casablanca.Koch foi também o responsável pe-Io roteiro radiofônico de A guerrados mundos, de Orson Weiles. em1938, quando o cineasta fez crer amilhares de americanos que mar-cianos desembarcavam no pais.

•Maria Fraga Schuboel, 74 anos,de câncer, no Hospital da Aeronau-tica do Campo dos Afonsos. Viúva

ido brigadeiro-médico Victor deMello Schuboel. ex-diretor de Saú-de da Aeronáutica, era carioca etinha três filhos: Sérgio Luiz, MariaTereza e Maria Angela; e quatronetos: Daniela, Bruno, Victor eBernardo. O sepultamento será às

1 Ih de hoje no Cemitério do Caju.

Começam hoje os

Jogos da Barra-95

I 01 dada .1 largada para o maisimportante evento esportivo daBarra il.s liiuca N.uia menos dedois mil atkl.is adultos c 111.1¦vfii» participai dos Jogos da B.ii-ra-^5. que eonuvam hoje. as %,no ginásio do t ondonarao Mia-turra \te t de setembro. eles vão.íeilai as quadras dos principaiscondomínios com pai tidas de tu-lehol (saião e si\aitel. \olei. bas-qtiete. nalaçao e lems \ coin|X*ti-çâo também roervou luear para aturma que dispensa maiot eslorçofísico concorrendo a medalhas eTfOféus. os adeptos da sinuca e dopopular biriba lamlvni \ão parti-cipar

Como numa pequena olímpia-Ü:í. ,1 abertura dos jogos sera mar-cada por um desfile das delega-ções l:iii seguida, craques da sele-ção de masters do I .amengocomo o goleiro l bir.tjara. o za-<ttuciro Rondinelli. o ineio-campo

Andrade e os atacantes Nunes eCaio Cambalhota m.- exibirãonuma partida de lulebol soçaitecontra a equipe do Allabarra. Oex-aiacante do Vasco RobertoDinamite \.ii jogar ao lado dosll.tmenguistas

Com apoio do JORNAL DOBR \Sll.. os Jogos da Barra têmpatrocínio da João l-ortes l:nge-nharia e Guaraná Antarctica Ho-le. apos o jogo de abertura, ascrianças serão as estrelas. lXts |0has !2h. equipes nas categoriaschupeta (5 a 6 anos) e fraldinha (7.1 S anos) disputam partidas defutebol de salão. Lm seguida sera.1 vez das mulheres em duas parti-das Nova Ipanema \ Novo Le-blon e Allabarra X Mandala. aslOh e as I0h40m A tarde, noMlaharra. Mandala e Portal doParque, equipes de todas as ida-d es vão disputar lulebol soçaile,vôlei e basquete.

MARIA FRAGA SCHUBNEL(MIA)

Séiçpo e Lucínha. Maria Angola e Plínio. Maria Tereza. Daniôla.Bruno. Victor e Bernardo comunicam com pesar o falecimentode sua querida Mia e convidam para o sepultamento. ás 11 h dehoje no Cemitério do Caju. saindo o f ér et ro da Capela H

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Silvio Buarque Schiller Regina o Sylvia. BernardoBuarque Schiller Mana Cristina f elipe. Alexande «•Cristia.no: Lúcia Souza Rocha e Joana Rocha Schiller(ausentes) convidam para .1 missa de 7° dia a ser

re/ada em memória de seu pai sogro e avó. a realizar-se"d pòximo dia ?1 de agosto 2"'-feira. ás 10 00 horas, naIgreja do Col Sto Inácio, na Rua São Clemente 266

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MAURILIO SOUZA(COMTi. DA MARINHA MiftCANTt)

tHENRIETTE

e LUIZ HENRIQUE PINI SOUZA, esposa efilho e demais parentes convidam para a MISSA DE 7o DIAdo seu querido MAURILIO que sera celebrada no dia 21 deagosto de 1995, às 18 40h na Matriz do Cristo Redentor,

situada na Rua das Laranjeiras n 519 Laranjeiras

COMANDANTE

CÉUO DO PRADO MAIA(FALECIMENTO)

JU A FAMÍLIA comunica o falecimento doT saudoso CÉLIO e convida para o seu

' sepultamento HOJE, dia 19/08/1995.às 1 6 00 horas, saindo o féretro da Capela

E do Cemitério São Francisco Xavier

(Caju), para a mesma necrópole

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Fonta: OtiiorvafdríoNacional

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Motsocat - 21 h (17/08) Na Hoqi»o Su^ítt. c#u nuoladocum chuva» isouoai no iui o nlomi i»»i« '!"> Sí" ''""'o " "",w Jüfi.o Ou Janetfo Nà,o.» urutUa ao «m«nlMCttr no »ui do Wmn» üotatu« t*p«ftto Sanio PreaonçB nôvoa toca (tomai* área» daregião N« Meg«âo Sul. Cíu nublado com chuva no noite « leste doParaná e leste de Santa Catarina Poucas nuvem» com geada aqamanhecer no Mio Grande do Sul « planalto de Santa Catauna' Jjwenuiniw

baiiamar04h?3mm 0 4 m17t>00min 0 í> m

pro«m«rOO^OOmm 0 7 m1?h4^min 0 9 m22h51min ü tí m

ONDASA provisAo para hoi« naorla marítima do Mio o <l<<côu pouco nublado a moiooncoborto Ventos cio 'usti; passando a norcleatt*.com voiocidado de 11 a 16nos Mar dü '«sto comondas chi I.Oma 1 5m omintervalos de 3 a 4 sejundos Visibilidade boa

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20*SÁBADO. 19 DF. AGOSTO DL 1995

ESPORTESJORNAL DO BRASlí'

quer superar descrédito na estréia

1 Time enfrenta Vitória em Salvador peloBrasileiro e pensa em repetir sucesso de 94

— que ainda está acertando su

Marco Antonto Cavalcanti — 1 ^ 8 95

MAt RICIO FONSECACom um ume ainda em forma-

jçâo. o Botafogo estréia hoje noCampeonato Brasileiro de lutebolenfrentando o Vitória, em Salva-dor Como no ano passado, a equi-pe começa desacreditada na compe-lição, mas com a certc/a de quepode superar as adversidade» — sa-já ri os atrasados, falta de campo p.t-ra treinar e a demora na inscriçãode jogadores — e repelir o sucessode 94. quando foi quinta colocada,apesar de ter a terceira melhor caro-panha. A partida começa as I6h noEstádio Manoel Barradas, e serátransmitida pelas Redes Bandeiran-tfes e Globo.

Há um mês no clube, o técnicoPaulo Autuori enfrentou todo tipode problema na fase de preparação.Mas não m.- deixou abaler. "Conse-

guimos manter o grupo motivado etemos a sorte de a base ser a mesmatio Pstadual. í quase uma seqüen-cia do excelente trabalho feito peloJ.nr Pereira", afirma.

•\s novidades são poucas. Nazaga. Gonçalves será o companhei-n• de (iotlardo. que renovou con-(rato ontem e está confirmado. Osdois jogaram juntos apenas umauv. na final do Itstadual de 90,contra o \ asco. quando o Botafogoconquistou o bicaropeonalo. "Gon-

çalves é experiente e acho que nao[teremos problemas'. torce Gottar-iln Vi laleral-direita. Wilson Mi-heiro e o substituto do outro Wil-

son.renovação.

No meio-campo. Cláudio. e\-f luminense, entra no lugar de Moi-sés. Jamir. Beto e Sérgio Manoelcompletam o setor "A entrada deCláudio não muda muita coisa. Eletem um estilo semelhante ao doMoisés", disse Autuori. Moisés, cu-jo contrato termina no fim do mes.pediu para não jogar até resolversua situação.

Como Donizetc está fora de lor-ma. Iranildo. 1S anos. emprestadopelo Madureira. será no ataque ocompanheiro de Tiilio. que começahoje a lutar para igualar o recordede Dario. o Rei Dada. que foi arti-lheiro do Brasileiro três vezes Tu-lio já foi duas. em 89. pelo Goiás(11 gols), e em 94. pelo Botafogo(19 gols).

jQi..Vitoria Botafogo

fl»a* WtfSO"*'rt • »0 (jCICJI fOOA«Or£ S«»»«*•«'? Jarr.'t

T l>cmco T 4cn»coPC* ? .-v^uv a P,»uk.Local Horkno •

Arbdro MAtf <>* I •'»'.»

Leandro, o maior reforço

Depois de muita conversa, final-mente Botafogo e \ asco acertaramontem a troca, por empréstimo aleo final do Brasileiro, de Nelson eJelerson por Leandro, que conse-guiu o que queria e sai para oBotafogo, como grande reforço,{rom o passe fixado em USS I.5milhão Se o Vasco quiser lie.ir comNelson e Jelerson. terá de pagai\ SS I.2 milhão e USS I.3 milhãorespectivamente "Leandroe Dom-

OUTROS JOGOS

rMo|«•í SÉRIE A

Snnios > GoiásVila Bolmifo — 16nt Palmeiras > GuaraniParquo Aniarlica — 16h

| SÉRIE BTuna luso » NAulico

/ete estréiam contra o Guarani, nodia 27. no Caio Martins", anunciouontem empolgado o presidenteCarlos Augusto Montenegro.

Donizete. que chegou do Méxicocompletamente fora de lorma, po-deria estrear quarta-feira, contra oPaysandu. também no Caio Mar-uns Mas com a contratação deLeandro, a diretoria resolveu espe-rar um pouco para fa/er uma gran-de lesta no outro domingo.

Moto Ciubií Amôric.a-RNCRB Desportiva

Santa Cru; So»gi(>oB ao Garças Americano

Novon/onlino Amflríca-SPPonle Proia Forroviâria

Conliba MogiMir-m

i. \ y.r-'f^p- -( '• *•. » , .-5 X'*- w'V /i'7 l/t \%%¦¦,' ••' ' "¦ l'" ' '' ' ' • v

Uma novidade no

banco de reservas

A maior novidade do Botafogo hoje em Salvador,estará no banco de reserv as. Aos 39 anos. o técnicaPaulo Autuori voltou ao Brasil depois de 9 anos nofutebol português. Com menos de um mês de tra^lho no Rio. transformou a desconfiança que cetvwusua chegada ao clube em admiração e respeito dosjogadores. Há 20 anos no futebol. Autuori espera,repetir no Botafogo o sucesso que obteve em IVnu^gal. onde ganhou fama por conseguir bons resulta-dos com equipes de médio porte. Neste período.Paulo Autuori se abasteceu com luas de vídeo c^p,o que de melhor acontecia no futebol brasileiro*para se manter atualizado.

O QUE PEHSA O TÉCNICO

( iini \i ii /< u<>. (' irciiuiilot 1'niiln lultiori /</ cniufiiislou u n'spcih> </<• todo\ no Hoitihw

Futebol Brasileiro — "Se temos quatro UUblos mundiais e somos os melhores do mundo. isí+.\deve-se exclusiv amente ao talento do jogador brasi-leiro. Com uma melhor estrutura, estariamos par.t ufutelxil como o americanos estão para o basqucKinão teríamos adversarios. laiquanto na l uropa umtime nunlesto como o Maritnno de Portugal tçmvários campos de treinamento e í.i/ sempre a pi;s',-,temporada no exterior, aqui temos que convivercom os mais variados tipos de problemaConcepções — "Quem trabalha com o l utcholtem a obrigação de fa/er sempre o melhor par,;,.^.esporte. Por ism>. não aceito est.i historia de que.i)importante e vencer, não importa como. Para mim,o importante é vencer e jogar bem So .isniui vovy^consegue levar o torcedor ao estádio Isso nao quci'.di/er que estou mais preocupado com o cs|vtaculodo que com a com|Vtiçào Não lenho dúvidas deque da para fa/er as duas coisas Meus times temum padrão de jogo definido, unia identidade Nosioüos. vamos procurar impor nosso ritmo, não impoi t.i onde e o jogo"Botafogo ' O inicio loi muito complic.idjfNão tínhamos campo para treinai', os jogadores naorecebiam há não sa quantos meses Mas do queadiantaria ficar reclamando'1 trabalhamos seriotsuperamos as dificuldades, d entrosanicnlo idealjsoconseguiremos com o tempo, talvez Ia pela quintarodada. Mas desde o primeiro jogo o liotalogo secauma equi|v ousada, disposta a cocrci riscos, o c((í&não me assusta pois o mvcl do gcupo e excelenteIcm o (iotlardo. com quem ja trabalhei no Manti-mo. o Seruio Manoel, com quem me identiliquei deviida. o Beto. que tem um futuro brilhanie \lem'di' l)oni/ete, Gonçalves e 1 ulio. Nao devemos nadnaos outros limes".Túlio — Nao o oMihcvki c no pi>UL\> ci>ui.ilo ijuçtivemos pude ivrceber que sc trai.i de uma pesso.j'dócil, lácil de trabalhar 1 le a unia esta uni poucy.ressabiado, mas quainlo voltai a la/er goK vairecuperar aquela descontração que o caracteri/a.

l úlio seca fundamental para o Botafogo".

Campeonato Brnsiloiro — "I o cainpco-nato mais equilibrado do mundo Os umes s,io,quase todos do ihcmiio nível e praticamente não lia|» »s lÃMlshici'.UK>N I.ICCIN C OllH» l! »itiI~NC llC llllU'1coni|viição longa, e lundainenial lei um bom clen-co I isso posso afirmar que o Boi.tlogo tem '.in

ABBA

* >

Não perca

o desfile

das delegações.

Novo Leblon - Barram ares - Alfabarra

Riviera Dei Fiori - Portal do Parque - APCEF

Nova Ipanema - Pontóes da Barra - Akxe - Mandala

Eldorado - Anglo Americano - Nuno Lisboa

Gama Filho - Vale do Sol - Portal do Bosque.

Estas são as delegações convocadas para desfilar e suar u camisa na terceira ediçãodos Jogos da Barra. De 19 de agosto a 03 de setembro, elas vão estar disputandotroféus e medalhas em 9 modalidades esportivas. E você vai poder conferir a tabela,datas e locais, além de matérias sobre cada lance, todas as quintas, no CadernoBarra do Jornal do Brasil Assista aos jogos, vibre, participo. Suas equipes estãocontando com sua torcida.

JORNAL IX) HKA.SIIJoão Fortes ©

Cltilies fecham

acordo com Glolto

e Bandeirantes

(l Campeonato Hrasileiro de lutebol que começahoje lera transmissão das Redes Cilobo e Handeiran-los Sentindo ( arlos Migusio Montenegro. presidentedo Uotaloüo e um dos negociadores do ( luhe dos

| io/c coui .c* rale* i\ i> acordo iic\cr;t ncíassin.tdi» ale quarta-leira \ proftosta das duas redesde I \ iie acordo com Montenegro. atendem asexiuênci.ts vios clubes e o acordo devera ser lechadoem torno de Ks 10 milhões Com a decisão dos clubessaem perdendo as Redes Record e o SBI A primeirachegou a ofcceccr RS 12 milhões para transmitir aeiimpelicào com exclusividade \ segunda elevou aproposta para RS 16 milhões.

( omo já tinham empenhado a palavra com asduas redes, os clubes decidiram lechar com estasemissoras Nesta disputa quem mais s.u perdendo e oSB I \ intenção ila^ Redes (doK< e Bandeirantes eexibir um ji'go sempre aos domingos as ll>h. o queiiodcra afetar a audiência do programa de SilvioSantos, um dos carros-chele da emissora

Joel adverte cjue

time só se acerta

na (|uarta rodada

(> técnico do I lununensc. Ji>el Santana, advertiuque ninguém deve esjvrar uma grande exibição dotncoioi amanhã, na estreia do Brasileiro contra ot livitmia. r.a- I aranjeiras |ogt» onde o Muminen-se. enfia., recebera as laixas de campe.io estadualSeeundo Joel somente a partir da quarta ou quintaii<d«tda o time exibir.t um padrao semelhante ao do

c assio não toj.t amanhã porque o I lununensc nãopaeou os RS 'i«> mil ;u> \ asco pelo empréstimo Mas

clube reetiiar /ou ontem, na ( BI . as sitiuções de\atr.iV.a e \aldeir que. assim. :• -gam \ entidade.ihc'Vi.2 or.ícni < ht>r»iru^s di»^ 'op.»s ^.io tncoli^r

vv;..r.t \ partid.: c< r.tr.t Bahia v; a:r'a-L-r.!. _"í:;n Sai'. : r c .. .:e donr.r.-j >í:.i

•- _ ,R!fJ L tu.., Sao Joa.'. r.;-.. Par -. ¦ è-!.-daRe P. . em M.kc.o. as ¦

Flamengo eneerra ::::

excursão h«je

contra o Benlíca

l v 11 >K i s \ I sl' \Mt \ O I laniengo ilecidehoje. ás 13h30 (de BrasíliaI. no I stadio Ria/orrf»-terceiro lugar do Iroleu Ieresa llerreia, contni^i'Benfica, que ontem [vrdeu de J a n paia o ReaTMadri, que decidira a laça contra o l.a Coruiu»."logo apos. lista partida eoniia os poiiugueses deve-ra ser a ultima dos rubio-negros nos preparativospara a estréia no Campeonato Brasileiro, no dia 27.contra o Bragantino. no Maracana, pois ,t proxiniiinsemana deverá sei toda dedicada a treinamentos -

O técnico l.dinho disse que deve manter a escala-çáo que iniciou a partida contra o I a Coruna Mas'admite que deve fa/er mudanças na lormaçào-base '

para a estreia no Brasileiro , ,,IlanuiiKo: Paulo César. Rohson, Cláudio. Ro-!

naldão e ("abiano: Pingo. Djair. Marquinhos e Sa^vio. Ixl mu rido e Romano, liiiilmi Preud'1 lomnter-Paulo Pereira, Kmg. Ricardo ( jomes e Dunas. Ik'n**lo. Iliev. Ildgare Flelder; Valdo e Panduru

Vasco aceita lioie 'ViM

com ex-alvinegi-os

JeiTerson e Nelson

<) vice-presidente de lulebol do Vasco. I uricoMiranda, conversou ontem c< >m o lateral Jellerson e ,o volante Nelson e deixou tudo praticamente acer«/lado com os dois jogadores Nelson deve u hoje aSão Januario para acertar o contrato. Hoje lambcui.devem assinar contrato Y.tn e Bruno Carvalli'#»' )ntem. o técnico Jair Pereira le/ o primeiro colctftocom C harles Ciuerreiro. que substituiu l.uisinho nomeio<ampo

Punco Miranda deixou claro ontem que. a|v-arde o técnico J.ur Pereira ter deixado claro que <>.,\.islii previst de relorços. o clube vai par.;' ras-c»>ntrataçiVs de Nelson e JclTers. >n "(iastamos RS

¦ milíhV» - em Juninho e Leonardo, e isso sem aa-i:.l.i de ninguém 1 aljio muito dilki! ') Vasc««tnuir. v''.ciív.»' ¦ K>iii c nà<- prcci^t dc nui.-

I01

?

.JORNAL DO BRASIL.ESPORTES

SÁBADO. I1) DE AGOSTO DF l«> •21

Ary Vidal atribui favoritismo à Argentina

Tucwnâ. ArquWra—AP

Técnico da seleção brasileira de basquete

garante que adversário kerra

muito pouco'americana. No intimo, os adversa-

P*SOUM"ÇO

JOÃO PEDRO PAES LEMETUCUMÂ. AR-

GENT1NA — Paraevitar um otimis-itíb exageradoque possa ter pa-pcl tào devasta-dòt sobre a sele-ção brasileiramasculina de bas-qoete como aconteceu na estréia(dóm derrota) para o Uruguai, otécnico do Brasil. Ary Vidal, jaanunciou seu palpite para o jogo dehoje contra a Argentina: Eles são(^favoritos não só para esta parti-da como também para o titulo dacompetição". O jogo vale peloCampeonato Pré-Olimpico de bas-quete e está marcado para às 20hito ginásio do clube Defensores deVilla Luján (com transmissão daTV Bandeirantes). As duas equipesjá têm a classificação asseguradapara a segunda fase da competição,que será realizada a partir de se-glínda-feira em Neuquém. no mi-doeste da Argentina.

'' "hles erram muito pouco e estãoacostumados com o técnico ha doisanos", elogia Ary Vidal "Será umorgulho dirigir uma seleção contra(.War (í a primeira ve/ que tereiessa chance", retribui o treinadorargentino Guillermo Vecchio. de Manos. Os elogios de parte a parleantes do jogo são argumentos upi-cbs nessa conhecida rivalidade sul-

nos murmuram a superioridade desuas seleções. "Se analisarmos timepor time. o Brasil tein mais recur-sos", admite Vidal.

Até os números — que sempreservem como bons juizes nessesmomentos de duvida — dão mar-gem a uma avaliação confusa. Dos36 jogos disputados entre ai duasseleções, o Brasil venceu 28. Senauma vantagem esmagadora, nãohouvesse um porém: nas últimascinco vezes que se enfrentaram, de1993 paru cá. os argentinos vence-ram cinco. Nada que desanime osuperastro Oscar. "O favoritismodeles só existe no papel", desprezao ala de 37 anos, três a mais que otreinador adversário. E conclui:"Vai ser duro. è claro, mas nóstemos chance de ganhar".

Ary Vidal lamenta apenas a au-sencia do ala Chui. que sofreuuma contratura muscular na coxaesquerda e só poderá voltar aostreinos na segunda-feira. "Ele é ojogador mais clássico do sua posi-ção dentro do Brasil. Sem o Chui,a equipe fica um pouco mais len-ta". avalia. Em sua opinião, oBrasil melhorou o desempenhoem alguns aspectos como defesa econtra-ataque durante o jogocontra a Venezuela, mas não che-gou ao padrão considerado ideal"Ainda não atingimos o ritmoempolgante de Santa Cru/ do Sul(onde treinou a seleção)".

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HOJE NA T\T

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Pruett é o melhor e

Villeneuve anda mal

, SI SS H \MPSI1IRI . l:UA — Estápintando uma decisão adiada nocampeonato da Fórmula lnd\ Jac-ques Villeneuve precisa manter os4$ pontos de vantagem sobre seusrivais mais próximos para sair deNtvs Hampshire. onde domingoacontece a 15a etapa do campeona-to, com o titulo na mão. Só que naprimeira série de treinos li\res nodv.ííl curto da cidade de Loudon. ocanadense não consegui produzirnada alem do 22" lugar, um postoque o deixa longe do nocaute nocampeonato da I IikIn

Scott Pruett terminou ,i sexta-feira como o mais rápido, fazendo asua melhor volta no tempo de20sMI 3 Adnan I enandez e JimmyVasser fizeram a escolta, com omexicano em segundo e o norteamericano em terceiro Andre Ri-beiro voltou a aproveitar a força domotor Honda para cravar o quartolugar e a pole-position simbólicaentre a legião de brasileiros.

A boa noticia de ontem foi osexto lugar de Emerson Kittipaldi,um sinal de que o brasileiro conti-nua sendo o maior especialista da

lndy cm ovais curtos Emerson sol-tou a alimentar os boatos de quedeixa a Penske em 96.

Pai Patrick. dono da PatrickRacing que deu o primeiro titulo del itüpaldi na I- lnd>. tem uma ofer-ta milionaria da petrolífera Penzoilpara patrocínio da próxima tempo-rada e pretende repassar parte dodinheiro para Fillipaldi

Ciil de l erran foi o nono coUva-do (22s5(i7). Maunao Gugelmin, o10a (22s530); Chnstmn Futipaldi,em 11" (22s576); Raul Boesel, o 24°(23s 174), e Marco Greco. o 26"|2.Ml»(>i

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GP DE NEW ENGLAND

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{'ip<H a (D) u ni .s/</o um dos /oradores mais regalares da .wli'çüo brasileira qtM. disputa o Prà-Olinipk o

Barros fica em quarto

no

'grid'

provisório de Brno

BRNO. RKPÜBI K \ TCHEC \O australiano Michael Doohan(Honda) conseguiu o melhor tempona primeira sessão de treinos para oGrande Prêmio de Brno, 10* etapado Mundial de Motociclismo. queserá disputado amanhã. Doohan(atual líder da temporada) mareou2m03s474. contra 2m03s542 deDaryl Beatlie tSuzuki). seu princi-pai adversário na luta pelo titulo Obrasileiro Alexandre Barros (Hon-da) também teve um bom desempe-nho. ficando com a quarta posição,com os 2in04s657 que conseguiuontem — o terceiro posto ficoucom o italiano Luca C adalora O ,i-maha). com 2m(Us272

\le\andre Barros tem um devi-fio diferente a enfrentar nesta pro-\a O brasileiro quer mostrar quee-sta entre i>s melhores pilotos domundo e. ao mesmo tempo, m; sin-nar dos fracassos anteriores cm Br-no — que seriam creditados cxclu-si vãmente à moto Suzuki que pilo-tasa Barros ja declarou que o cir-cuito tcheco e um dos seusprcicferidos. "I orles freadas, um tia-

çado sinuoso mas sem ser lento e,além disso, um asfalto de ótimaqualidade", explica o brasileiro.C orrendo agora com uma Honda.Barros prevê um desempenho bemmelhor, amanhã.

Vantagem — Em sete anos derealização do GP na pista de Brno,foram três as vitórias da Honda,com a Yamaha conseguindo igualnumero de triunfos — a Suzukivenceu apenas em 1989. A diferen-ça é que. neste ano. a equipe deDaryl Beattie escolheu o circuitotcheco como pista de testes, o queaumenta as suas chances na prova.

O histórico das dificuldades daSuzuki em Brno é longo e tem co-mo maiores exemplo» os resultadosobtidos em 93 e 94 por AlexandreBarros e Reviu Schwantz, na época

pilotos da Suzuki. Em 93. ano em

que Schwantz foi campeão mun-dial. ele não passou de um quiniolugar cm Brno — Barros foi o dcct-mo. No ano seguinte, Schwantz foio sétimo e Barros o oitavo

An» JBGPTCHECO

10" cup.i do CampeonatoCircuito de flmoVctKsdor cm 9-1. Mictucl Doohan,Austr.ilu. Monda

¦JORNAL DO BRASa

Quirol c cspcciaTiui (»/<>/><>

Ú LOBOGlobo esporto (12MS)Esporte espotncular. ospecial sobreMike Tyson, lutebol (momôria doVasco x Inter). espocml sobro a cu~bana Ana Quirot. ospocial sobrojogador Ronaldo (Atlôtico-MG)(14MB)Futebol Campeonato brasileiro. Vitôria * Botafogo (16h)Boxo Bruce Soldon (EUA) x JooHipp (EUA), mundial dos posadôáAMB. Julian JacKson (Ilhas Virgons)x Quiix:y Taylor (EUA), mundial dosmixlios CMB. MiKo Tyson x PotorMcNooloy. ni\o valo polo titulo, jaMiguol Angol Gon/alo/ (México)Lamar Murphy (EUA), mundial doslovos. CMB (a partir das 22H4B)MAMCHBTKManchete esportiva (12h)Boletim olímpico (12hSO)A grando jogada abertura (14h30)Trupo variodados (IShIO)Futobol Campoonalo Japonôs. Ka-wasaky Vüfdy x Bollnmro Htratsuka(15h1B)liupo vanotlados (16h3B)Olimpíada univorsitaria (18H40)Vôioi Campeonato Paulista tomin^-jno. Soiio Tiotô x Transmontano. aoiVIVO (16hBO)Trupo variedades (1#h10lBANDmiRANTBSEsporto total (12HSO)Motociclismo (13H30)Vôloi Campeonato Paulista mnscu-hno. Roport/Su/ano x Portuguesa/ChapocO (13H4B)Futtibol boletim do Campeonato'Brasikmo (1 ®li)Futotx)l Vitória x Dotatogo. CampoDnnio Brasileiro (18hlFuc»boi Palmeiras x Guarani, Cartir.peonalo Brasileiro, compacto (1Bh)Vôlei Grand Pru tominino, Brasil xCorftia do Sul (21h)Basquete PttVolImpico masculino:Brasil x Argentina. VI (23h)SBTBoxe documentário «obra MikoTyson. ¦ vtrdaiMra Mstória dcum camp*Ao (1 ShSO) ^Fórmula lndy boletim (19hOB) ,MFórmula lndy boletim (0h30)8PORTVVôlei Campeonato Paulista rnascu-hno, Palmoirns x Atibfna, ao vivo(17h)Basquete PtO-olImpico masculino;Brasil x Argentina (20h)KSPM-BRASILFulobol bolotirn inturnacional (9h tf11H30)Futebol Campeonato Japonôs. Kas-,hima Antiofs x Yokohama Marinos,VI(13h20if ulobol íornuio lurusa Murruru. fi-nal. La Coruôa x Roal Madri, ao viva_^.(1 Bt<20 o 21H3B)Futebol VI da (mal da Copa SrtoPaulo do junioros (IBhSOl( utebol golas do CampeonatoFrancôs (20H30)Boxe variedades (23HSOII ônis semifinal masculina. Volvo1 our do New Havon 01HS3)

Vôlei decide

Cup'

\ -<k\ào brasileira masculina dc vôlei decide hoic,ts 21h (hora dc Brasília) ,i Ccntennial Cup, contra

vencxrdor da partida entre Estados l nidos cItália A competição comemora « KK) anos dcexistência do voleibol — todos os kjçi^ vi o rcali-/.idos no Omni Coliscum, em Atlanta Para afinal dc hoje cm Atlanta. José Roberto deveescalar a equipe com a me>m.i formação quek>vou todos ov sets contra os Estados Unidos:Marvelo Negrão, Cartão. Leandro, Giba. Rnn.tl-do c Nalben

litiitat brasileiros testamforça na Semana de CorkCom tripulações cm cinco classes, latistas doBrasil começjm a disputar tioje a Semana dc

ork. no Canada, que yr\c dc preparação ;\ira aOlimpíada de Atlanta, ano que vetn C)sbr:isilari>s são t>> seguintes tomado — LirsCiracl Henrique IHrllicano d ibrobac RJ). Juliano\ una Bnan Lambert (CT) c FernandoJacobina l.eonardo Dantas (Beefaicr RJ i.curopa — Mareia Pclltcano(Fibrobaclpsum RJ i finn — Bruno Prada (SP),mistral — Cristina Matloso *>1aia (RJi. 470 —Rodrigo Amado i RJ i. \S alter Dreher i RS) c\ Kior Ilu^ Schneidcr > RSi

INDICAÇÕES

Américavence a 1ana EuropaI m preparativos para adeputa da Serie C doCampeonato Brasileiro, oAmérica-RJ íc/ ontem -eusegundo amibti.>M.i naF.uropa. derrotando oGandia, da 3" divisãoespanhola. p«.>r 2 a Ü. cinValcncia. goK dc M.mr>ciocVivmbo No primeiroj*>uo. na Itália, o Articricaperdeu do Palermo (1 a Ü)

Qávea temtrês favoritoshoje à tardeOncfortheroad. do MarasDoce Vale. tenta mantersua invencibilidade naspistas hoje a tarde, nadisputa do Grande PrêmioJoão Adhemar de AlmeidaPrado, cm 1 600 metros,na grama do Hipodromoda Gávea RcmindcreEccerione são as principaisadversanas

SÉRGIO NORONHA

t» mu ¦ 5o*c'v 'a, ¦f hna Sa:*- ¦ U« ¦ f Ktvur ptrtm ¦ Cor, S*s

H «• fkw Du-o* ¦ Qkc ¦ '»S» r>l> Vyr» ¦ Oc av f>) ¦

ij g- p«m Sufj-c ¦ r¦«-»'os ¦ rs-'->; ny*7* Pirsoc ¦ J-íOj* ¦ Lk<-me- Pm :r*<;oci>: ¦ íccízc*9- PlTMC -COM! ¦ Ofltwxn ¦ AWtííS

í| IO" Pmoc ;vi,"a-1 çT ¦ V ¦ vt| 11* Ptrwi inwnng ¦ Seu Bm ¦ "m» hxt

12* PlrMt t«raco>-cí ¦ Oe«P ¦ Ua>:iv i i'inwa«.hiw!?iMBíisB«assag!sa

I'M H > GAMA I

."?St*Ouc**. ikli t L*C*

Titfyfas Vvw » e;Ou«H«(x ^ >•* * ~•

Balanço carioca

O Campeonato Brasileiro começa hoje sem trazer grandesesperanças para o torcedor do Rio. Com uma franqueza

impiedosa, Jair Pereira já avisou aos dirigentes do Vasco quecom os jogadores que tem dificilmente disputará o titulo. Ele

quer a permanência de Leandro. Carlos Germano e mais a

contratação de um zagueiro e um lateral.A direção do Vasco diz simplesmente que não tem como

atendê-lo. . r ^ , a .Do Flamengo nem e preciso falar. Os resultados ua

excursão são desanimadores e poucos acreditam que haja

tempo suficiente para Edinho armar um time realmente

competitivo. O ataque dos sonhos não consegue suprir os

defeitos de uma defesa de pesadelos. Dos novos contrata-

dos só Edmundo consegue mostrar alguma coisa, e assim

mesmo com altos e baixos. .Adivinhe qual o time que o Botafogo coloca hoje em

campo, para enfrentar o Vitória? Leandro vem? Jeferson vai?

Paulo Autuori vai ter que montar um quebra-cabeças em

plena competição.Apesar do atraso crônico dos salários, o Fluminense parece

ter armado o mais coerente dos times do Rio. Deixou irembora quem não interessava a Joel Santana e trouxe alguns

joeadores que são do agrado do técnico. Um pouco frágil na

ultima linha mas forte do meio para a frente, o Fluminense

pode fazer a melhor figura entre os times do Rio. mas

dificilmente chegará a decisão do campeonato.?

A crise bancária afetou o futebol. Por conta dela. o Ha-

menfio não conseguiu a carta-fiança para garantir o patamento final de Edmundo e foi necessária uma renegociação

para o joeador ficar no Rui.

A sorte è que o Flamengo quer Edmundo tanio quanto oPalmeiras quer se ver li\re do jogador.

i:A história de que Pele teria pago l SS 150 mil a C BI' tem

duas versões: uma de que o pagamento seria para deixar quePelé jogasse pela seleção brasileira na festa de seus 50 anos, a

outra de que a CBF teria cobrado tal quantia pela exibição da

seleção contra um lime de estrangeiros.A segunda versão e a verdadeira. C omo bem disse mestie

Flávio Costa, foi um negócio entre empresas e a direção alega

que a CBK cobrou menos do que o habitual, exatamente porse tratar da empresa de Pele.

Por USS 150 mil, a CBF vendeu á Pelé Sports todos os

direilos do jogo: comercialização, direitos de televisão e até

venda de ingressos.ü jogo seria em Roma, mas acabou sendo em Milão por falta

de consulta prévia dos promotores junto a l ila e a Federação

Italiana de Futebol. Como detalhe, a C BI* lembra que foi

comunicado ao técnico Falcão que ele não poderia convocar

nenhum dos jogadores que aluavam na Europa.É evidente que diante de duas versões, a verdade só vira a

tena quando as duas partes mostrarem documentos. Nin-

guem paga USS 150 mil sem receber um comprovante, e

ninguém recebe a mesma quantia sem contabilizá-la.Na CBF, aliás, dizem que a empresa de Pelé pagou apenas

a metade do combinado.

?E a entrada da TV Reeord na disputa pelo televisamento

do Campeonato Brasileiro?Mostra que te move mais que montanhas.

Cintar é um direito. Ouvir é opção.

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Vôlei decide'Centenial Cup'•\ ncIcv-io brasileira masculina de vôlei decide hoje,is?Ih (hora de Brasília) a Ccntennial Cup. conlra

vtnctdor da partida entre Estados Unidos eItália A competirão comemora os 100 anos deevistcncia do voleibol todos os jogos sào reali-/.idos no Omni Coliscum. cm Atlanta Para aImal de hoje cm Atlanta. Josc Roberto deveexalar a cvjuipc com a morna formação quefogou ti\li<N os seis contra os i stados l ntdos:Marcelo Negrão. Cartão, Leandro, Ciiha. Reinai-do e N.tlhert

Basquete teve 4 jogose Paula autografa livro

\ terceira rodada do Campeonato F.stadual deHasvjuete Adulto Masculino do Rio de Janeirotese quatro jogos ontem O Je^uu venceu aHebraica por 75 a 61. o Tijuca Kitcu o Olaria por42 a 83. a l ie.i Ançrensc derrotou o GrajaúCountrs Club por ^ a 52 e o N asço passou pelo

riburgo por a 79 flamengo e Botafogo h-enfrentam amanhã, completando a rodada Hoje.as 16. na Btenal do l ivro. no Riiventrom Paulaestara autografando seu lisro llagic PauL: atrajetória J* unu campeão, de autoria de CccilioFitas Neto O prefácio e do jornalista ArmandoNOirueira

INDICACOES

¦ SOÍVSA » l y y Ou ¦Sm ¦ L*C ¦ ftwíi tmajU' ¦ Hií* l Cjt, Sa*«tkAM Vsjf ¦ Dax ¦ '>~í* *vrüfMonr* ¦ i: *"c ¦ O«nn

#• Ptraoi SÍICJV ¦ c'jr s ;os ¦ r>ywiQ Hcoeíi 7* Pna ¦ Ur*gut Be«* ¦ Leot "4

8* Püw '^seftxfwraec ¦9* Wr»oc • VN-9Í ¦ V:•¦*=>•<

*| 10- Pares vs.-i-. gf* ¦ *rt»V ¦ 'Vi-jcH 11* Plrwc ^arw^srç ¦ Be*J B>- ¦ --A" *xxtfã 11" Pareot -i.TsM-co.cr- ¦ C--c»~ »(| U&C

I—UIH»

Américavence a 1ana EuropaI m preparativos para adisputa da Serie C do(ampeonato Brasileiro, oAmérica-RJ fe/ontem x-usegundo amistoso naEuropa, derrotando oGandia. da 3' divisãoespanhola, por 2 a 0. em\alencta. gols de Maurícioe Vivinho No primeirotogo. na Itália, o Americaperdeu do Palcrmo (I a 0)

Qávea temtrês favoritoshoje i tardeOncfortheroad, do llarasDoce Vale. tenta mantersua invencibilidade naspintas hoje a tarde, nadisputa do Grande PrêmioJoão Adhcmar de AlmeidaPrado, em I 600 metros,na grama do Hipòdromoda Gávea RcmindereI ccc/ionc são as principaisad «cr van.tv

paulogam \

i ** * Wè-ina* 6" Sa«f jro»

TrtNt*ií» Sacar t. v •

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SÉRGIO NORONHA

Balanço carioca

O Campeonato Brasileiro começa hoje sem tra/er grandesesperanças para o torcedor do Rio. Com uma franqueza

impiedosa. Jair Pereira ja avisou aos dirigentes do Vasco quecom os jogadores que tem dificilmente disputará o titulo. Ele

quer a permanência de Leandro, Carlos Germano e mais acontratação de um zagueiro e um lateral.

A direção do Vasco diz simplesmente que não tem comoatendê-lo.

Do Flamengo nem é preciso falar. Os resultados daexcursão sào desanimadores c poucos acreditam que hajatempo suficiente para Edinho armar um time realmentecompetitivo. O ataque dos sonhos não consegue suprir osdefeitos de uma defesa de pesadelos. Dos novos contrata-dos só Edmundo consegue mostrar alguma coisa, e assimmesmo com altos e baixos.

Adivinhe qual o time que o Botafogo coloca hoje em

campo, para enfrentar o Vitória? Leandro vem? Jeterson vai.'

Paulo Autuori vai ter que montar um quebra-cabeças cm

plena competição.Apesar do atraso crônico dos salários, o Fluminense parece

ler armado o mais coerente dos times do Rio. Deixou irembora quem não interessava a Joel Santana c trouxe alguns

jocadores que são do agrado do técnico. Um pouco trágil na

última linha mas forte do meio para a frente, o Fluminense

pode fazer a melhor figura entre os times do Rio. mas

dificilmente chegará á decisão do campeonato.r—ii

\ crise bancária afetou o futebol Por conta dela. o Fia-

mengo não conseguiu a carta-hança para garantir o paga-mento final de Edmundo e toi neces>sana uma renegociação

para o jogador ficar no Rio.

A sorte é que o Flamengo quer Edmundo tanto quanto oPalmeiras quer se ver !i\ re do jogador.

?A história de que Pelé teria pago USS 150 mil a CHI tem

duas versões: uma de que o pagamento seria para deixar quePelé jogasse pela seleção brasileira na festa de seus 50 anos, aoutra cie que a CBE teria cobrado tal quantia pela exibição ciaseleção contra um lime de estrangeiros.

A segunda versão é a verdadeira. Como bem disse mestreFlávio Costa, foi um negócio entre empresas e a direção alega

que a CBF cobrou menos do que o habitual, exatamente porse tratar da empresa de Pelé.

Por USS 150 mil. a CBF vendeu a Pelé Sports todos osdireitos do jogo: comercialização, direitos de televisão e atévenda de ingressos.

O jogo seria em Roma. mas acabou sendo em Milão por faliade consulta prévia dos promotores junto a Fifa e a federaçãoItaliana de Futebol. Como detalhe, a CBF lembra que foicomunicado ao técnico Falcão que ele nao poderia convocarnenhum dos jogadores que atuavam na Europa.

É evidente que diante de duas versões, a verdade st» vira atona quando as duas partes mostrarem documentos. Nin-

guém paga L'SS I50 mil sem receber uni comprovante, eninguém recebe a mesma quantia sem contabilizá-la.

Na CBF. aliás, dizem que a empresa de Pelé pagou apenasa metade do combinado.

?E a entrada da TV Record na disputa pelo televisamento

do Campeonato Brasileiro?Mostra que fé move mais que montanhas.

CGritar e um direito. Ouvir é opção.

mi favoritism*) a Argentfl

Tucum*. Argentina — AP

Pun u a i /) i tent sulo tint Jo\ hwaJores ma is rev ulares da selectlo hrasileira Que disnuta o Pre-Olininieo

amummALDomoacusm

fvPftfc-OUMPtCOMMSQUffra

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favoritismo à

TucumA. Argentina — AP

v.v da selcçàÕ brasileira

Barros fica em quarto

no

'grid'

provisório de Brno

BRNO Rl:Pl BI l( \ TCHEÍ \0 australiano Michacl Doohun(Honda) conseguiu o melhor tempona primeira sessão de treinos para oGrande Prêmio de Brno, l(P etapado Mundial de Moioeiclismo, queserá disputado amanhã. Doohun(atual líder da temporada) marcou2m03s474. contra 2ni03s542 deDaryl Hcattte (Suzuki), seu prtnei-pai adversitrto na luta pelo titulo. 0brasileiro Alexandre Barros (Hon-da) lambem teve um bom desempe-nho, ficando com a quarta posiçãocom os 2m04s657 que conseeuiuontem o terceiro posto ficoucom o italiano l.uea Cadalora l^a-maha). com 2mu4s272

Alexandre Barros tem um des.i-lio diferente a enfrentar nesta pio-

O brasileiro quer mostrar queesta entre os melhores pilotos domundo e. ao mesmo tempo, se \in-gar dos fracassos anteriores em Br-no que seriam creditados exclu-stvamente à moto Su/tiki que pilo-ta\a Barros já declarou que o cir-c ti 11 o t c h e c ii e u m dos s c ti spreferidos

"l-ortes Ireadas, um tra-

eado sinuoso mas sem ser lento e.além disso, um asfalto de ótimaqualidade", explica o brasileiro.Correndo agora com uma Honda,Barros prevê um desempenho bemmelhor, amanhã.

Vantagem — Hm sete anos derealização do GP na pista de Brno,foram três as vitórias da Honda,com a Yamaha conseguindo igualnúmero de triunfos — a Suzukivenceu apenas em 1989. A diferen-ça é que, neste ano, a equipe deDaryl Beattie escolheu o circuitotcheeo como pista de testes, o queaumenta as suas chances na prova.

O histórico das dificuldades daSu/uki em Brno é longo e tem eo-mo maiores exemplos os resultadosobtidos em 93 e 94 por AlexandreBarros e Kevin Schwantz. na épocapilotos da Suzuki. Em 93, ano emque Schwantz foi campeão mun-dtal. ele não passou de um quintolugar em Brno — Barros foi o déci-mo. No ano seguinte. Schwantz foio sétimo e Barros o oitavo.

GPTCHECO

10* etapa üo C".ini[von.itnQrcuito dc BrnoVcncvtlor cm 'U. 500cc: Michacl IXwhan,Austrália. Ilomla

JORNAL DO BRASIL

GP DE NEW ENGLAND

./sdvs, .s.» .,U * t-11 ~~ *>* edição ? SAHAIXX t9 DI: AGOSTO DF. 1995 •.JORNAL DO BRASll FQPORTFS ^3-

Pruett é o melhor e

Villeneuve anda mal

¦ Técnico da seleção brasileira de basquete

garante que adversário 'erra

muito pouco'JOÃO PEDRO PAES LEME

TUCUMÃ. AR-GENTINA — Paraevitar um otimis- ™rno exageradoque possa ter pa- Wfekpel tão devasta- ;dor sobre a sele-çào brasileira pw^oUmpicomasculina de bas- °*

qüete como aconteceu na estréia(cóm derrota) para o Uruguai, otécnico do Brasil. Ary Vidal. jáartunciou seu palpite para o jogo dehoje contra a Argentina: "Eles sãoüi favoritos não só para esta parti-da como também para o titulo dacompetição". O jogo vale peloCampeonato Pré-Olimpico de bas-quete c está marcado para ás 20hno ginásio do clube Defensores deVilla Luján (com transmissão daTV Bandeirantes). As duas equipesjil tém a classificação asseguradapara a segunda fase da competição,qUe será realizada a partir dc se-glinda-feira em Ncuquém. no su-d oeste da Argentina.

" liles erram muito pouco e estãoacostumados com o técnico ha doisanos", elogia Ary Vidal. "Será umorgulho dirigir uma seleção contraOscar li a primeira \e/ que tereievtf chance", retribui o treinadorargentino (iuillermo Vecchio. de 34anos Os elogios de parle a parteantes do jogo são argumentos tipi-c'os nessa conhecida rivalidade sul-

americana. No intimo, os adversa-nos murmuram a superioridade desuas seleções. "Se analisarmos timepor time. o Brasil tem mais recur-sos". admite Vidal.

Até os números — que sempreservem como bons juizes nessesmomentos de dúvida — dão mar-gem a uma avaliação confusa. Dos36 jogos disputados entre as duasseleções, o Brasil venceu 28. Seriauma vantagem esmagadora, nãohouvesse um porém: nas últimascinco vezes que se enfrentaram, de1993 para cá. os argentinos vence-ram cinco. Nada que desanime osuperastro Oscar. "O favoritismodeles só existe no papel", desprezao ala de 37 anos. três a mais que otreinador adversário, ü conclui:"Vai ser duro, é claro, mas nóstemos chance de ganhar".

Ary Vidal lamenta apenas a au-séncia do ala Chui. que sofreuuma contratura muscular na coxaesquerda e só poderá voltar aostreinos na segunda-feira. "Ele é ojogador mais clássico de sua posi-çáo dentro do Brasil. Sem o Chui.a equipe fica um pouco mais len-ta". avalia. Em sua opinião, oBrasil melhorou o desempenhoem alguns aspectos como defesa econtra-ataque durante o jogoconlra a Venezuela, mas não che-gou ao padrão considerado ideal."Ainda não atingimos o rumoempolgante de Santa Cruz. do Sul(onde treinou a seleção)"

M V, ll \MPSHIRI .11 \ — Hslápintando uma decisão adiada nocampeonato da Fórmula lndv. Jac-quês Villeneuve precisa manter os43 pontos de vantagem sobre seusrivais mais próximos para viir deNew Hampshire, onde domingoacontece a I5J etapa do eampeona-to. com o titulo na mão. Só que naprimeira série de treinos livres nooval curto da cidade ele Loudon, ocanadense não consegui produzirtihda além do 22" lugar, um postoque deixa longe do nocaute nocampeonato da I lndv

Sn.hu 1'ruetl terminou a sexta-feira como o mais rápido, fazendo asua melhor volta no tempo de20sSI3 Adnan I enandez e JimmvVasser fizeram .1 escolta, com omexicano em segundo e o norteamericano em terceiro. André Ri-beiro voltou .t aproveitar a força domotor Honda para cravar o quartolugar e a pole-posilion simbólicaentre a legião de brasileiros.

•\ boa noticia de ontem foi osexto lugar de Emerson l ittipaldi.um sinal de que o brasileiro comi-nua sendo o maior especialista da

lndv cm ovais curtos Emerson vol-tou a alimentar os boatos de quedeixa a Penske em 96.

Pai Patrick, dono da PatrickRacing que deu o primeiro titulo dchltipaldi na 1' lndv. tem uma oler-ta milionária da petrolífera Penzoilpara patrocínio da próxima tempo-rada e pretende repassar parte dodinheiro para l ittipaldi

Cíil de l erran foi o nono coloca-do (22s507). Maurício Gugelmin. o10° (22s530); Christian l-ittipaldi,em 11" (22s576); Raul Bocsel, o 24°(23s174). e Marco Cireco. o 26"(23s496)

JB

HOJE NA IV.

Routors — 13-08.90

oloooGlotx) ospofto (12H3B)Esporte espetacular: especial sobroMike Tyson, futebol (moniOna doVasco x Inter). especial sobro a cwibana Ana Quirot, ospecml sobro,qlogadoi Renaldo iAtlòtico-MG)(141(18)Futebol Campeonato brasileiro, VH-*'tòna x Botafogo (18hl -.1Boxe: Bruco Seldon (EUA) x Jo®'Hipp (EUA), mundial dos posadosAMB; Julian Jackson (IIMas VirgerráVx Quincy Tayloi (EUA), mundial ddS'môtlios CMB. Miko Tyson x Petor'McNooloy. n<\o valo polo titulo, t}Miguel Angol Gon/aloz (Múxico)Lamar Murphy (EUA), mundial dósleves. CMB (a partir das 22H45)MANCHKTEManchete ospoitiva i12h)Boletim olímpico (12H30)A grande |ogndn abertura (I4h30vTrupo vano<lados (1 BlilO) r><Futobol Campeonato Jafionôs, Ka-wasaky Voitly x Bellmaro Hlratsuka(1Bh18)Trupo vanodados (16H3B)Olimpíada universitária (18H40IVôloi Campeonato Paulista toimni-no. Sollo Tiotú x Transmontano, i\qvivo (18hBO)Tru(>o variodades (1#h10lBANDmiRANTKSEsporto total (12hSOlMotociclismo (13H30)Vôlei Campeonato Paulista mascu-llno. Report/Suzano v Portuguosa/ChapocO (13H48)Futebol bolotim do CarTipuontitoBrasiloiro (1 Bh)Futot)ol Vitória x Bolalogo. Carn-poonato Braslloiro (16h)Fuobol Palmou as x Guarani. Cam-((joonato Brasileiro, compacto (18h),Vôloi Grand Pnx tominino, Brasil xCoróia do Sul (21 h)Basquote Prô-ollmpico masculino,Brasil x Argontina, VI (23h)SBTBoxe documontârio sobra Mlkc |Tyson ¦ verdadeira história dvum camptto (13hSO)Fórmula Indy bolotim (IMtOS)Fórmula Indy bolotim (OhSO)SPORTVVóloi Campeonato Paulista inascuj;lino. Palmeiras x Alibaia. ao vivo(1 Th)Basquete: Pró-olimpico masculino,'Briuiii x Argentina (20hlKSPN-BRASILFutebol boletim internacional (9h òIlhSO)Futobol Campeonato Japonôs Kas-hirnn Antlura * Vokohíirníi MarinoS,vr(13h20)Futobol lofiioio loroüíi Horrora tinal. La Corurta x Roal Madri, ao vivo-(1 Bt<20 o 21H38IFutobol VI da tinal da Copa SrtoPaulo do |uniores i18h30iFutobol golas do CampeonatoFrancôs (20h30iBoxe variiKlados (23h30)I ônis somilinal masculina. VolvoI our do Now Havun (01h83)amummuiooMonacuaio

Maracanã na agenda

¦ Terminada a

condicional. Tyson

lutará no Rio

Mike I vson \.u mesmo iu-

lar no Maracanã \ rc-velarão foi feita ontem ao .IOK-N VI IX) HR \MI. pelo empre-sano Don kmg. em Lis Yegas.

i ti sei que wvês lêm <> maiorestádio do mumio no Brasil 1 oMaracanã Pois bem. avise aosbrasileiros que nt¦>> vamos en-vher o Maracanã Tyson \ai Iu-lar no Brasil assim que acabarsua liberdade condicional . disM.-king. prevendo a lula de maiorpublico da historia para daqui aires anos. quando seu pupiloou nit s r• como ele passou adefinir o lutador após tomaruma bronca de I wmi na quarta-leira acabar sua divida com ajuMiça dos I l \

\ntcs vjuc ukí.in ,in torcidaslat,am uma lesta preparando lai-\a^ c bandeiras com o nome de

I w>n para expor no Maracanãlotado. e bom lembrar que tudoo que x' laia ou se publica sobreo futuro de M:ke Tvson dependede IVtcr Mc.Nedev "V IVlerMcNecle) deixar, a próxima iu-ia de IVson via no dia -1 denovembro, aqui mesmo noMGM C.rand do ias \egas .iiisse o empresário d.- Mike. lem-brarJo que derri histon-c.i P.V> vvM',1 ri*nu* v'c Mc .1

\ ida ii>> e.\-catnpeào dc todi>s osivsos mais uma ve/.

Mas antes de derrotar Mc-Neelex, o olhar de lyson co-manda I as \ egas como a mia-cem do "big Brothcr" onipre-sente em todos os cantos da ci-dade. Do aeroporto jã se vê umadas duas enormes torres verdesdo MC»M Grand com a imagemde lyson mirando fundo noolhar do público Di/ a lendaque o MGNI Grand e a muralhaiia China são as únicas constru-vVs humanas que se pode verilo opaco Se isto lor verdade,Tyson esta olhando para os as-tronaiilas

Don King divulgou ontem osnúmeros oficiais da luta dizendoque as estatísticas não mentem"Vendemos USS 15 milhões emingressos. USS 3 milhões em cir-cinto fechado de TV. I SS 20milhões de direitos de TV para oexterior e mais uma bolada emjuiy per ncir para Uxio o paisl:sta luta deve render pelo me-nos l SS 150 milhões, rrata-sedo maior evento esportivo dahistória da humanidade", disse

promotor, sein a menor mo-destia I vson e McNeeley en-iram no ringue por volta das 21 h

Ih de domingo de Brasília) Se-gundo Os especialistas, o comha-te estara terminado antes de m.-.iwh.tr todos o\ conv liu**-tro na pia leu

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Vegas — Reuters ^

i \on ti otii \h SiWi i

\\

V

/M '%•

de novo no ringue

?acosta» Ar to jft

MIKE TYSON

Sounthington,Ohio

41 vitórias1 derrota

36 nocautes

1,81m

1,95m

1,11m

1,19m

45,72cm

36,83cm86,36cm68,58cm

44,45cm

50,16c m

20,32cm

33,02cm

27,94cm

Cidade natal

Retrospecto

Altura

Envergadura

Tórax normal

Tórax expandidoBíceps

Antebraço

Cintura

Coxa

Panturrilha

Pescoço

Munheca

Punho

Tornozelo

Medfield,Massachusetts

36 vitórias1 derrota30 nocautes

1,87m

1,86m

1,19m

1,29m

41,91 cm

31,75cm91,44cm

59,69cm

39,37cm

49,53cm

17,78cm

35,56cm

30,48cm

NAO

PERCA

TEMPO

COMENDO

A3UI.

Porhilo. A Churrascaria a peso do Porção. Você cornerapiditibo. Alas seni abrir mão dc tjuahdade, conforto c preço. tma churruftcarla ilc pr»u.ABERTO PARA ALMOÇO, DIARIAMENTE, DE DOMINGO A DOMINGO.K Senador Dantas í C e n t r o T ei 2 2 0 • 9 5 3 •!

Mike Tyson

¦ Ninguém crê

que McNeeley

possa derrotá-loM \RIO ANDRADA E SILVA

A MC* JB\ I \ ( iMv ilUCU Alunvnmvio d»»Mt iS! (ifaml. cml -tv \ c^uv, -i*\ luLi entre M»lc1 Wl! c iV.ctNU \cv»c> c ak reata dopfopranu

HOJE

CorrespondenteL A S V E-

(iAS. EL A —Ele voltou.Emissáriodc Alá. pro-feta dc MaoTsé Tung eArthur As-h e . M i k eTyson estáde volta aomundo e aomundo do boxe para retomar asua história do ponto em que foiinterrompida por três anos decadeia. Sem nunca ter assumidoo crime de violência sexual con-ira a modelo Desirée Washing-ton. Mike cumpriu sua pena eagora retorna aos ringues.

Tyson testa sua força e a for-ça de sua nova filosofia de vidacontra o furacão irlandês PeterMcNeeley. um bobo alegre,branco e ingênuo escolhido porDon Kmu para ser a buclia decanhão iie uma luta que vale USS15(1 milhões e deve mobilizar aatenção de pelo menos 2 bilhõesde pessoas no mundo inteiro.Não existe nenhuma alma eml.as N egas e talvez ate em todo omundo capaz de acreditar queMcNeeiev possa derrotar Tyson.Lie não teria sido escolhido setivesse esta qualidade.

Duranie os quatro anos queTyson ficou longe dos ringuesninguém conseguiu esquecer a Iu-ria com que Mike se impôs comoo melhor do boxe. O mundo ficouacumulando o desejo de reveruma carnificina "Agora ele vol-lou e \iK'ê> estão vendo o pande-niònio. Nunca houve um eventoassim na história do universo".iii/ Don King. em mais uma pas-sagem promocional pela sala deimprensa tentando ler em portu-unes o que estava sendo escritopara o JORNAL IX) BRASIL"Escreva ai: se o Peter McNeelc\ganhai esta lula eu lenho quechamai Bill Gales da Microsoftpara ele inventar um sistema decomputador que me ajude a cal-cular os lucros.iii/ king lem-brando que apesar de I \son sersupremo em l.as Vegas existe umadversário e existe pelo menosuma chance de derrota l machance que hoje não merece serconsiderada por apostador ne-nhum Minai de contas, quempode falar em derrota quandoTyson volta ao ringue para bus-cai sua coroa e seu passado

EI

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El

r

Rio fle Janeiro — SaDaoo. 19 de agoslo de 1995

JORNAL DO BRASIL

.%ão pode ser vendido separadamente

'Quatrilho'

impressiona0 Quatrilho (foto),produção exibida noFestival de Cinema deGramado fora dacompetição,impressionou público ecritica pela atuação doelenco, requintetécnico e excelentetrilha sonora. (Páç. 5)

Celebraçãoa CeleidaA escultora CeleidaTostes ehomenageada poramigos e artistascom a instalação de50 peças suas. entrecias a Roda. noParque da Cidade.(Pácina 4)

M: ¦

W

Tolentino fala

sobre diferenças

entre poesia

letra de música

(Página 8)

Fotos de Afquivo

Show da MB FM' reúne Bethània, Adriana Calcanhoto, Zélia Duncan e Cássia Eller

¦¦CitedoiMd

mjf * %;,J

H &<2'£^m ^^Mfl>Hfl|Vyt|' VA^jgffft^gPg-gkj*'' ^__i_^.

¦ Duncan c Cassia

SUCt'SSOSHUH ^E_

Ta Sentindo

Cheiro De Tapete

Queimado?

TA "" A próxima quarta-feira, quatro cantoras dorádio estarão no Metropolitan, interprc-

I « tando seus maiores sucessos. Zélia Dun-

^ can. Cássia Eller. Adriana Calcanhoto cX 1 Maria Bethània (em participação especial),;obcm ao palco da maior casa do Rio para lestejarum ano da nova e viloriosa programaçao da rádio.IH FM. O show começará ás 21 h. quando oscamarotes serão ocupados por convidados espc-ciais, enquanto palco e platéia estarão disponíveispara quem gosta de música civilizada.

A noite promete ser inesquecível, pois as canto-r.ts farão apresentações enxutas, meia hora emmédia, interpretando o crcnw de Ia crèmc de seusrepertórios. Maria Bethània abrirá os trabalhoscom duas músicas e a seguir convidará o trio derevelações da MPB dos anos 90 para uni númerocoletivo. Depois, o palco volta a ficar solo comAdriana Calcanhoto, que vai dedilhar músicascomo lis ir chis. A mais recente tleluitame das Ire-qCiências moduladas, Zélia Duncan, entrara em

cena e cantará, entre outras, o liil da novela lpróxima vil mui. Catedral. "Aos 12 anos, eu canta-va com sotaque baiano por admiração à Bethània.É um prazer dividir o palco com ela e outrascantoras da minha geração", vibra Zélia. Fecluin-do a noite, o som gutural de Cássia Eller. incorpo-rando Malandragem.

Boa parte do repertório foi sugerido por LuizCarlos Paladino, coordenador artístico da JB FM,responsável pelo evento. Com seu aval, a estaçãofoi a primeira a acreditar, por exemplo, no poten-ciai radiofônico de Zélia. Isto sem lalar em inova-ção, como a promoção de exelusividades do quila-te de Eu sou ncgtdiiha. de Caetano Veloso, na vozde Cássia. Atualmente, a estação ocupa o primeirolugar de audiência junto ao público de classes A/B.Mário Reis. gerente de marketing, revela que.segundo o Ibope, "a JB FM é absoluta entreouvintes com formação universitária". Os ingres-sos para o show estão á venda no Metropolitan,no Teatro da Lagoa e na rede de concessionáriasl i.it. Os preços variam de RS 25 a RS 50.

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SÁBADO. 19 DE AGOSTO Dli 1995B

JORNAL DO BRASJ1

0 mestre da surpresa no cinema

William Castle é lembrado em mostra que recria suas fórmulas de assustar o público

. s"

ANDRÉ BARCINSKICorrespondentem T OVA IORQUE -

Nos anos 50. Holly-I m wood era uma minaI ^ Para pcí>soas espertas

X i e ousadas. Havia de-zenas de produtores indepen-dentes que competiam porum mercado rentável e aindanão dominado pelo monopó-lio dos grandes estúdios. Foia época de ouro dos filmes B.que abusavam do horror e daficção cientifica.

Para vencer a concorrcn-cia. os produtores inventa-vam táticas bizarras: Sam Ar-koff. da American lnternatio-nal Pictures. inventou a ses-são dupla (dois filmes pelopreço de um). Roger Cormangêneros do cinema B — como os filmes de

gladiadores e os manifestos hippies, comoViagem ao mundo da alucinaçâo e Thewildangels. Mas não houve ninguém maiscriativo que William Castle. diretor e

produtor que ganha este mês. em NovaIorque, uma merecida retrospectiva deseus filmes no Film Fórum (209 WestHouston Street).

Castle (1914-1977) não só dirigiu oti-mos filmes de horror como criou alguns

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"Muitos não suportarão tanto suspensi

dos mais imaginativos truques para atrairo público. Em A casa dos maus espíritos,os espectadores que pagassem para assis-tir a um excêntrico Vincent Price matan-do os convidados em sua mansão assom-brada, eram surpreendidos com um es-queleto de plástico, que voava por cimade suas cabeças, suspenso por um cabo.Para garantir aos (às que Macabro (1958)era realmente macabro, Castle ofereciaum seguro de vida para quem morresse desusto durante a projeção.

"'Sei que vou

perder dinheiro, pois muitaspessoas certamente não su-portarão tanto suspense'".ironizava, enquanto as filasdavam voltas na porta do ci-nema.

A mostra do Film Fórumexibirá 14 filmes dirigidos ou

produzidos por Castle. in-cluindo seu único projeto de

grande orçamento. O bebê dcRosemary, de Roman Polans-ki. O cineclube recriou os tru-ques originais de Castle. Du-ranie a sessão de Força diabo-lica, por exemplo, o públicopoderá sentir o efeito do Per-cepto, um dispositivo instala-do nos assentos que emite pe-

quenas descargas elétricas, Em A máscarado horror, receberá cédulas especiais paravotar no destino dos personagens.

Castle fez escola e inspirou Joe Dantea criar o personagem principal de suacomédia Matinê. sobre um veterano pro-dutor dc filmes B. Muitos tentaram, masninguém chegou perto de Castle em origi-nalidade. Sua autobiografia. Step right up!Vm gonna scare lhe pants off America!, de76. é um manual de como chamar a aten-çâo sem gastar milhões. Em Matinc. Gooihnan faz um produtor baseado no modelo dos anos 40

I HORÓSCOPO Max Klim

AKIKS • 21-3 a 20/4Quadro que sugereuma revolução em seutemperamento que 6 aestabilidade que vocô busca O sAbado. arietino.deve ser aproveitado para uma revisão em seusconceitos e om sua disposiçAo de Animo, comnova vontade de viver e de amar

TOURO • 21/4 a 20'Sl utando com tondíin-cias oposlas a sua roa-lidado e aos conceitosque armou por toda a sua vida. você. taunno po-dera se sentir agora inseguro dianto de situa-çôes incertas Lembre-se. no entanto, do quonada acontece por acaso

MM-tj

GÊMEOS • 21/5 a 20/6va em tronte. gominia-no, na busca de seusoOietivo» de vida Preo-cupe-so apenas em lirmar prioridades o grausde importância para aquilo que dosoia Você seencontra em lase de realizações que perdurarAopara o tuturo

CÂNCER • 21/6 a 20/7O sábado se rovolara.para vocô. canceriano.como um dia muito es-pecial. voltado para o interior e com reflexoslortes sobre sou comportamento Quadro quomostra também disposiçAo muito grando para oamor o o sontimontalismo

T7^~fhLEÃO • 21'/ a 20'8Vônus em sou signogora unia disposiçãoinconium para realizar.nAo importa o quo o quando Vocô se atiraraaqorn aos seus planos de forma intensa e commeomum torça de vontade Isso sera um elemen-to positivo de um excelente sábado

VIRGEM • 21'8 a 20/9Vocô. virgiano. terA suasensibilidade elevadaao grau mâmrno de suae.pressAo Procure lazer disso um ponto positi-Vü e nfto deixe quo ela se manilosle apenas emrelação aos que interferem em sua rotina Qua-dro favor Ave! no amor

45LIBRA • 21/9 a 20/10O sãbado lhe reserva.Iibriano. um instanteraro de busca por no-vos caminhos que deseja trilhar em sua vida Osentimento do novo e do amanhft estará presen-te em seus pensamentos e governarA suasações durante o linal de somana

ESCORPIÃO • 21/10 a 2Q.'1'_A sua vivôncia agorase larâ om moio a no-vas expenôncias o sen*saçòes que mostram sua vontade voltada para aintimidade Faça disso um indicador positivo ebusque aquilo quo lho pareça molhor para oslomomento do vida

SAGITÁRIO* 21/11 a 20/12Sábado que registrapara vocô nova visAodos fatos o das pes-soas Vocô porcebofA quo 0 chegada a hora dert<lletu sobre sua vida O momento sugere maisplantar do que colher e nisso vocô deve moldartodas as suas docisôes e os seus planos

V

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20 1A busca da liberação I tde condicionamentos )A L,ultrapassados poderá ser a tônica de um sábado em que vocô. na-tivo. tendera a rever seu comportamento o mol-dar um novo quadro de promessas e esperançaspara o tuturo Isso diz tambt-m do amor

AQUÁRIO* 21/1 a 20/2Fase de vantagem Es-ta ô a tônica de um pe-nodo no qual vocô po-dera iniciar uma nova caminhada nos seusinteresses pessoais, contando com apoio o pro-sença de pessoa que tora papel importante paraos próximos meses Romantismo

PEIXES • 21/2 a 20/3Sou modo de agir. pis-ciano, livre e A vontadecom pessoas amigas,ser-lhe-a muito bonôlico quando vocô procurarse alirmar e marcar pontos quo considera impor-tantes para o tuturo Hoie. hA uma excelentedisposição nosso sontido

V QUADRINHOS

GATÃO DE MEIA-IDADE MlGUEl PAIV/ AS COBRAS

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NlaUEL NÁUSEA FERNANDO GONZALES

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HORIZONTAIS 1 — causar espanto, pasmo, arimi-ração 9 — estrola Uo pequeno volume, e quo podotor grando ou pequena massa, estando no primei*ro caso as brancas e no soQundo as vermelhas. 10

•— raiz grega quo sugero a tdôia de ponta. 11 — omesmo que alumo. 1? — espécie de jogo de cartastambém chamado carimbo. 13 — ter ou licai commuita tome. 15 — tipo do vinho do Mamo (França):16 — marchar aprossadamonla. pescar, batendocom os rornos na água. 18 — espécie do lagartovenenoso; 21 — aprossado. passo de cadôncía maisapressada que a ordinária; 22 — coberto de natoiro.24 — bufotos; peça do mobília da sala do jantar,onde so pôe a louça destinada ao serviço da mesaou trutas doces (pl ), 21 — remendos, lombos no»calçados. 28 — magnetismo possoal. 29 — Irulocarnudo composto das parodos engrossadas do.cálice adnato que envolvo um ou mais carpolos, talcomo a maçft. pòra. marmolo etc U>l ). 30emprego do qualquer coisaVERTICAIS — 1 — substancia quo se lorma iuinteração entro um ácido o uma base, 7 — a primei-'ra marca do fandango, om quo homens o mulheresso alternam na roda, embora sô os homens sapa-'totem. o. nos intervalos, as palmas substituem o'sapateado. sondo o passo principal o oito quo on.homens descrevem tendo por centro dos dois circu-'los as damas. 3 — transiçAo ontro os olomentoa.terra o Agua. o inversamente 4 — di/ so das partos»do urna corola quando sAo mais ou menos somo-lh/tntos âs pétalas porem situadas mais interior-,mente, como no holôboro, í> — o*citados. 6 — di/ sodo grupo de línguas atncanas em quo a II01A0so faz por prefixos. 7 — mulher quo arnamonta porajuste uma criança alheia. 8 — dor nos rins. 13 —enfraquocerem. 14 — usados ate aparecer o fio*da trama, que nAo tôm pAlos 16 — coberto do areia;'17 — trabalhador Incumbido de tomar Agua para osviveiros e quebrar a crosta salina 1ü — obteralguma coisa por moios imorais o ilícitos, ou A forçade grandes trabalhos. 19 — raiz grega que sugeni aidOia do ponta. 20 — monge budista 23 — ardor,paixão. 25 — primeiro môa do calendário maia. 20

eis senAo quando Colaboração dm ID. KRLOS.CSC — Owadatupa.

TMA-RBIMAS

O conlrade DAHCY VIGIER - GORGONHE o dwul-gador mftnimo do charadlsmo. enviou rios o n* G2 duURA TEIMAS, ondo se pratica um charadismo livremas racional Esso t>olotim e particular e jA estA noseu sento ano dtj publicaçAo Homonagtjia o o*-con-Irado WALDYR GOMES L)A SILVA, o RAWYLD lalo-cido no dia 4 pretérito Poça um eiemplar e colabo-re oscrovondo para Estrada do Rio Morto. 617

Vargom Grande. Rio de Janoiro (RJ) CEP22783 210. ou telolone para (021) 437-8526 Nossosagradecimentos ao GORGONHELOOOQRIFO EM PROSA (utlHuçâo da* latra* do _ooncalto)

A EXPERIÊNCIA (3 1 115 3 19) 6 como UMA ( / 29) "MULHER (6 9 1 9) a quem todos rondem HOMENA-GEM (12 9 7 8 4 12) som TRATAR (10 4 8 6 9 8) de "averiguar se o seu passado O IRREPREENSÍVEL(Carmen Sylva) ~

J. CANHOTO — CSC — Vista AlegraCHARADAS SINCOPADAS (aupraaUo da aüaba

cantral)Depois de tantos SOFRIMENTOS, os filhos ainda

saíram ERRADOS' 3-2SANTINI — Bato MorlionU

O povo do Rio do Janeiro anda INQUIETO e comRECEIO do sair a rua 3-2

SCSVOM — CEC — CopacabanaO LADRÃO roubou a PlTElRA da madame 3-2

ca KRLOS. — CKC — GuadalupeAo ouvir o RUGIDO DAS FERAS, soltou um GRITO

de pavor 3-2CSLLV — PASSATEMPOS BÍBLICOS — Tljuca

SOLUÇÕCS DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — erradicada neo. el. sic. ci. íbis,"aa animar, paralitica encliticas. tataro. ac. rada. ir,dom do. p'a. amarasmearVERTICAIS — encapeta^a rei ro debilitada ihmi-'tados as d>a acanastrar inalar, satira aret. rico.an ca com ira peCHARADAS ENIOMOQRAMAS: 1 tamborim 2 es-'preitar 3 urologia 4 creio

Correspondência para Rua das Palmeiras, 37apto. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070

I

II

ORNAI. DO BRASILB

SÁBADO. 19 DH AGOSTO DP. 1995

Quem chega

Chegou terça-feira a Ma-cx-iò o cx-porta-voz da Presi-ciência da República CláudioHumberto.

Veio para ficar, e seria —aliás — o porta-voz ideal pa-ra ACM.

Rio, meu amor

A idéiada prefei-t u r a doRio de rea-

1 i / a r u msupershowde fim deano pode

morrer mesmo na praia — deCopacabana, claro.

I ludo bem: afinal, o ré-veillon em Copa, só com osIbyos tradicionais, é uma dasmais belas festas do mundo enão precisa de nada — nniiiomenos de cantores latinos —para continuar sendo o máxi-mo.

Mas que Roberto Carlospodia participar, lá isso po-dia.

Crime e cultura

Uma Kombi abarrotadi-nha de livros da editora Re-lume Dumnrú foi assaltadaontem à tarde na AvenidaNilo 1'evanha. a caminho daMicnal, no Riocentro.

listavam lá 1.500 exempla-res ila tiragem inicial de lintrcamigas — a correspondênciaentre Hanna Arendt e MaryMcCarthy — e praticamentea tiragem inteira da ediçãobilingüe de Oielo, de Shakes-pcare.

Os ladrões não estavam afim de ler — queriam apenaso carro — e acabaram cnlou-quecctulo os editores, que te-ráo ile imprimir ludo de novono fim de semana para ga-rantir os titulos á venda nafeira.

I Jm prejuízo de RS 25 miluma cifra incalculável, em

se tratando de cultura.

Ela sabe

Vale lembrar o comentáriode dona Ruth. quando daaliança do PSDB com o PFL:"O PFL não é só o de Antò-nto Carlos Magalhães: temtambém o de Gusta%o Krau-se e Reinhold Stèphanes."

Muita gente que na épocanão entendeu — ou preferiunão entender — agora dá ra-zão á primeira-dama; que te-ve, aliás, participação impor-tantissima na mudança deposição do governo na crisedo Econômico.

Artes

Está marcada para o dia12 de outubro a maior expo-sição de Miró já realizada noBrasil.

Patrocinada pelo CentroCultural Banco do Brasil.Miró — caminho da expres-são reunirá 17 pinturas. 145desenhos, seis esculturas enove obras gráficas, além deum enorme painel fotográfi-co.

A mostra fica no Rio até17 de dezembro, e depois se-gue para o Museu de ArteModerna de São Paulo.

Moda

O estilista Ocimar Verso-lato decidiu inovar na apre-scntaçào da sua quarta cole-ção de alta-costura em outu-bro, em Paris.

Convidou o joalheiro An-tônio Bernardo para criar asjóias de sua coleção de verão96, o que é inédito na alta-costura: só Chanel, na déca-da de 30. lançou peças queficaram em exposição masnão fizeram parte do desfile.

No arO prefeito César Maia foi

convidado por Armando No-gueira para experimentar aemoção de voar de ultraleve:aceitou, e vai — de capacete ecinto de segurança, claro.

Os dois sobrevoarão aBarra da Tijuca dia 26. ás 9h,partindo do Clube de Ultra-leves, c o prefeito aproveitapara dar uma olhada nasobras de reforma do Autó-dromo de Jacarepaguá.

*CALCADAO

A cidade de Pene-do pára este fim dcsemana, com a runli-/ação do EncontroNacional de Propric-tários lie Motos liar-ley Davidson. Os oi-tenta hotéis e pousa-das da região estãolotados, e o índice dejaquetas de couro pormetro quadrado su-hiu vertiginosamente.

É Ocimar Versola-to quem assina o fi-{•urino de Ney Mato-grosso cm seu novoshow. Ney esteve on-tem na Nuancc doLeblon comprandoos tecidos da coleçãode Versace para man-dar para Paris, ondemora Ocimar.

A artista plásticaSônia Wolfr. adeptaila arte dos bonsais,mandou vir do Japãoalguns espécimes das

arvores cm miniatu-ras que, além de em-barcarvm cm contai•ners acondicionadoscontra germes, pas-sani sessenta dias cmestufa para sc adaptarao clima tropical Aexposição é no Cae-sar Park. de Ipanema.

O advogado Per-nando Sctemhrino e omais novo presidentedo Conselho Peniten-ciário do Estado doRio.

A loja Art Plural,especializada em inó-veis para adolescen-tes. abrindo filial noCasa Shopping, na

. Barra.O MAM inaugura

hoje. às 21 h. a exposi-ção de fotojornalismo/•'rir 77/vf. de MarcosPrado — em cartazate IS de setembro.

O Ritmo Bislrôlança linha especial

de sanduíches sofisti-cados: tem o hot pas-Iranti e o de presuntode Parma.

As coreografias doA m e r i c a n BaileiThealrc no Mctropo-litan estão cm cartazamanhã na mostralu's Antiques — Cemanos Je cinema, doRio IX-sign Ccnter. apartir do meio-dia,com entrada franca.

Correspondênciaem dia e moradoresfelizes — tudo cm pa/no condomínio Eldo-railo, em Jacarepa-gui, com .i volta ilosiipercaitetro Paulo()liveíra da Silva.

Vera holtz voltouàs origens c comcmo-rou aniversário emTatuí, no interior dcSão Paulo. Dc pie-sente, ganhou titulode cidadã benemérita.

Alowndro Campbell

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MMTwk I

HpF.

WS:.

Ricardo e Suely Stámbowsky formam um CasalBacana de Sábado e dc todos os dias da semana. E o

que c melhor — sempre e-lc-gan-tér-ri-mos

rFCT' 4 \I/^ 4 Nem Gabeira pode fazer nado por cia: ar L<0 Princesa Is.ilx-I terá seus 150 anos leste-jados publicamente no ano que vem.

Em Pctrópolis — que lambem comemora os 170 anos dePedro II no dia 2 dc de/embro próximo —, a ocasião vai ter festana rua. com a encenação do Auto da Princesa, na AvenidaKõcler.

Só que o auto. na verdade, ainda não existe: o prefeito SérgioFadei está organizando um concurso de textos para escolher omelhor.

Cordão encarnado

Um cordão dc isolamentoestá sendo criado em tornodc Antônio Carlos Maga-Iháes. dentro do próprioPFL.

Segundo alguns caciquesdo partido, o senador ultima-mente tem mais atrapalhadodo que ajudado.

kOnly for merf

NValter Moreira Sallesrecebeu para almoço, naquinla-feira. para festejaro aniversário dc seu amigoAloysio Salles — os fumo-sos olhos azuis mais boni-tos do Brasil.

Nesse dia o embaixadornão abriu só sua casa:abriu também seu cora-ção. fazendo um pequenospccch que emocionou ohomenageado.

O cardápio Ibi o ttià-.xi-mo: feuillclé </<¦ sanmon lu-mc et asperges vertes, noi-scttc de t•<¦<«/ et ses xarnitu-res, e de sobremesa i:úicauaii chocolat mi-cuil crèmcanglaisc, ai; e os vinhos, ai:Cháteau Gloria S(>. Chá-teau D'Yquem 86 c cham-panlic. claro — antes, ilu-ranle e depois.

Afránio Nabuco. Joa-qnitu Silveira, RenatoBonjean. Jcan 1 ouis deLacerda Soares. Demos-thenes Madureira de Pi-nlio e Renato Archer fo-raui alguns dos amigospresentes.

Chiquérrimo — e Aloy-sio saiu feliz.

SeguríssimoSe o motorista não coloca

o cinto de segurança, e o cm-lo que toma uma atitude.

A venda na Joauio Accs-sórios, o Iwlp cinto resolve oproblema de quem esqueceesse dispositivo de segurança

- trata-se dc um pequenosensor eletrônico adaptávelao fecho que dispara uma si-iene se. com o carro ligado, omotorista não cumprir a lei

Por RS 30. incluindo ms-lalaçáo, acabam as deseul-pas.

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A AUTORIDADE DO REIAs 3 casas do patriarca Antonio Mondes estão registradas como R«4 doI^CiRiftu AutoproclamaçAo justíssima O Rei taz o melf>or twlinho de bacalhauda paroquia e os s«us pralos de p«i«8s e carrwa. em quahdado o o»!n«ro»iílnd«;aâo campoôos Como dizia Oscar Wildo. A humildado ô para c* hipócritas o amodéstia, para os incompetentes Comprove nestes 3 endereços rua Guilher-mina. 596. Encantado tcH 289-7246 Av Mar Honrtquo Lolt. m Barra lol32S-S360 e o recém-inaugurado na Est Rio-Petropolis. tel 771-O^Mb

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FEIJOADA NO PASHION MALL — ALVARO'SO Álvaro'! está comandando a melhor feiioada do SAo Conrado.Barra no sousuntuoso restaurante do Fashion Mall Anotem a loucura lo.|Ao do caldo B'"ssocarno-seca (â vontade) lingüiça língua delumada costela, lombo paio rabinhoe orelha, arroz branco couve a mineira, torresmo tudo isso dando parau ecustando apenas 16 rea.s Naqueles varandôes. em cima do verde do Golvocô saboreia a mais gostosa tenoada sabatina . piso do t-ashion Mall tcl322-2726 TambOm no AI»aro'a do Leblon. a mesma lesta Tel 294-2148

SUGESTÕES PARA O PONTO 1 3O r—H 13. o melhof rostauranto do Laranieiras tem sempre uma sugestíloapetitosa para qualquer dia da semana hoie. leiloada especial amanhA vocôtem badeio ou bacalhau, acompanhamento a seu critério, ambos a 16 reais odando para do«s Segunda, tom um prato simples que ou nâo canso do repetircarne assada com batatas coradas e arroz O prato da com tartura para dois ocusta sô 7 reais Va sem susto, a qualquor dia da semana sompre um prato dod»a. com preços de antigamente Laranjeiras 430 tel 28S-1313

DIA DE FESTA NO ADEOAOComo eu provi o Oa dos Pais no Ad«»io PortMfy*» loi um dia (estaChegamos cedo ao me»o-dia em ponto e quando saímos, perto das duas. todasas mesas das quatro satòes lotadas No hall e na calçada uma pequenamultidão aguardava O sucesso permanente tem o«pl>caçâo Obvia d a melhorcasa do Rio pa'a apresentar com esmeo o seu grande cardápio Nâo somentebadejos, camarões lulas, polvos e bacalhau mas também leitão, coelho,perdi/es, files macios E uma íesta1 Campo SAo Cristóvão 212 tel 5ÔQ-ÔÔ89

ESTROGONOFE/PATO/M ASSA/BACALHAUO Ponto ém Encontro taz a poética cena desce os preços o mantém a 'qualidade IA em cima Anotem a promoção desta semana para o horário dealmoço de 2* a 6' - Estrogono<e do tne do 16 90 desce para 10 50 Pato comla-anja de ie 00 para 11 50 Lasar»va ou canetone. de 11 para 7 00 Arroz debacalhau o'brôcolis de 23 para 16 00 e Pescadinha 'rita c^arroz de tomate, de15 00 para 9 50 — Preços &o saiAo o também para entrega a domicilio Todomundo ganha Barata Ribeiro. 750 tel 255-S699

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BA»rriro bhasu

EXPOSIÇÕESROLAND BAnTHESARTISTA AMADOR0SV/ALD0 G0ELDI.UM AUTO-RETRATO

LAURAVINCI-EsculturasBRASIL ATRAVÉS DA MOEDA

TEATROMELODRAMA

Concopçáo e Direção: Eniiquo DlazQuartas, Quintas e Dom - 19 OOh

Sextas e Sábados • 21 OOh

MÚSICACANTO DO MUNDO -Concerto Itália

Dia 22 • 12:30 e 18 30h

C IN E ALE0NDE0UR0

Retrospectiva de Leon HirszmanCinema, vídeo e mesas-redondas

23 Ago a 3 Set

VÍDEOVIDE0AUT0R: Pompeu Aguiar

Exibições: 22 a 27 AgoDebato com o realizador: 22 Ago

PALESTRASRODAS DE LEITURAAs Mil e Uma Noites

Terças-leiras de Agosto - 16 00e13 30hII SIMPÓSIO NACIONAL DE LEITURA

Políticas de Leitura - ArticulaçãoSimpósio: 14.00 às 18.30h

Contadores de Histórias: 19.00 as 20 OOhDe 22 a 25 Ago.

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Mulher

SÁBADO. 19 DE AGOSTO DE 1995

Mostra revela as mudanças na imagem feminina em 800 anos de História

O PAPEL DA

CLÁUDIO CASTILHOCorrespondente

LOS

ANGELES - Na sociedadeocidental, a conscientização da mu-lher sobre seus próprios direitos socomeçou a ser registrada nas artesplásticas, em livros religiosos e ma-

nuscritos. após o colapso do obscuro lm-peno Romano. f;oi no inicio da era niedie-vai que sua imagem, sempre ignorada pelopoder ditador da figura masculina, mos-trou-se um pouco mais presente, mesmoque em ocasiões excepcionais e apesar daforte pressão contrária.

Minuciosa pesquisa realizada pelo JPaul Gelty Museum conseguiu reunir oque há de mais revelador da imagem damulher como fonte de poder. A exposiçãoDevotion and desire: I 'ichí oj wumen in iluMiddlc Age and Renaissancc — que poder.iser vista até o dia <S de outubro, no própriomuseu, em Malibu — revela a mudançaatravés de dezenas de obras seculares deseu acervo, um dos mais completos domundo, sobretudo em arte desta época.

IX- acordo com o curador do GettsMuseum, Adam Cohen, que também c oorganizador do evento, a exposição tentamostrar a importância da mulher na socie-dade européia, durante um período de StH)anos "Muitos

pontos tiveram de ser co-nectados através do tempo, para que pu-déssemos levar ao publico registros signifi-cativos do ideal feminino e do comporta-mento da sociedade medieval cm relaçãoao papel da mulher", diz o curador.

Cohen explica que a maioria dos traba-lhos. escritos ou pintados, que abordaramo tema a partir do século 13, eram obras defundamento religioso, que mostravam, pe-la primeira vez. as virtudes femininas. Foinesta fase que a imagem da Virgem Manapassou a ser pintada com mais veneração,e sua vida foi mais exposta, numa Europade pensamento católico mais flexível e atecerto ponto gentil com .1 figura femininaDt¦ votion and Desire abre com .1 Alemanhado século 13. em ilustração de Psalter. queretrata A árvore de Jcsse — um tipo estili-/ado de árvore genealógica da família deJesus Cristo, onde Maria aparece bem notopo da hierarquia.

Outros livros publicados mais adiantemostram o reflexo, nas artes. de uma visãomais humana de Maria, que deixa o seu

carater de icone religioso, para transfor-mar-se numa pessoa real. Apesar de aindasimbolicamente maior que a própria vida.ela passa a ocupar um espaço tndimensio-nai. como qualquer outra pessoa.

Por volta do século 15, manuscritos res-saltavam não somente a popularidade daimagem de Maria, mãe de Deus, comotambém a de outras figuras femininas san-tificadas. Santa Catarina de Alexandria,por exemplo, aparece no livro religiosoGualcnçhi d Este Hours, pintado por Tad-deo Crivelli. A ilustração, um dos maioresdestaques da mostra, apresenta a veneradasanta do século IV num debate com 50filósofos pagãos. no qual ela defende suacristandade mesmo ao ser torturada emuma serra laminada. No pé da imagem,uma cadela em fase de amamentação sim-boliza o amor materna! da Igreja.

Na Idade Média, votos de castidadeeram tidos como sinais de moral superior.Hedwig, Duquesa da Silésia, por exemplo,foi canonizada por seus atos de caridade.Em 11111 dos painéis, ela aparece tentandoconvencer seu marido, o Duque da Silésia..1 construir 11111 convento. Num outro, aduquesa lidera um grupo de freiras, emfrente ao prédio já construído.

"Havia, na época, uma clara divisãoentre .1 imagem honesta e positiva dasmulheres e .1 maneira como eram trata-das", ressalta Adam Cohen. "Elas não ti-nham voz ativa na sociedade, tampoucoforça política. Sua influência, entretanto,se fazia através do casamento ou da origemfamiliar, ou ainda dentro dos conventos,onde eram figuras castas."

Depois de pesquisar mais de mil ilustra-ções e cerca de 200 livros sagrados dosséculos 13 ao 16. Adam Cohen reconheceque .1 exibição do Gettv Museum tratacom muito mais destaque as mulheres aris-Uxrráticas e ricas. as únicas que podiam sedar ao luxo de adquirir manuscritos. "Era

uma sociedade muito elilizada. e por issodecidimos optar pelo enfoque da mulher eseus ideais. Infelizmente, não é possívelorganizar uma exposição sobre o papel damulher das classes menos abastadas, por-que os medievais não tinham nenhum inte-resse em representá-las em manuscritos",desculpa-se o curador.

JORNAL DO HRÁSr

A pintura dci Taddeo Crivelli fã| esquerda,) trazI Santa Catarina dc! Alexandria c, no

pé, a cadela quej simboliza o amor

maternal da Igreja.\ A ilustração\ abaixo c de Pol

Fruit

Fotos de divulgação

Celeida Tostes é homenageada com oficina, show e instalação de 50 obras suas no Parque da Cidade

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Amigos

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verbo cclcidar foi inventado pelosamigos da escultora Celeida Tostes— que morreu no inicio deste ,111o

para designar o estado de espirito sem-pre altivo da artista plástica mineira"Eu sempre recomendei .tos meus alunosno Parque Lage que cclcuhisscm Eles 1.1sabiam que eu estava falando em sensibi-lidado", relembra um emocionado LuísAquila, um dos maiores amigos d.i cria-dora. A partir de hoje, os cariocas vãopoder conhecer de perto o efeito da pala-vra. Bem ao jeito festivo da artista, ser.iinaugurado no Parque da Cidade, as

1 Ih, o projeto Triângulo Celeida Tostes,que instala, em caráter permanente. 50peças de sua autoria. Um show de per-cussão apresentado pel.i cantora NinaMiranda agitara o parque da Gavea.

A homenagem, iniciativa da Secreta-na municipal de Cultura, contará tam-bem com a realização de uma oficina debarro para crianças, orientada por KátiaGonni e Augustinha, esta última. .1 atualdiretora do Centro de Cerâmica l tilitá-na. fundado pela escultora no morroChapéu Mangueira, no Leme. na décadade 80.

No Parque da Cidade sera afixadauma placa de ferro, enada pelo escultor'Maurício Bentes, com um breve poemade Lélia Coelho Frota "Passagem Ce-leida. cidade aldeia maravilha corpobarro sopro compartilha" "Sempre

achei fantastica a forma com que elaabria seu processo de criação .1» comum-dades marginalizadas", si;.' Lelia

Envolver a^ pessoas em seus trabalhosfoi uma das características mais fones daescultora. Além da oficina no ChapéuMangueira — onde mulheres e cnanv,.:-

faziam utensílios em barro e a auxilia-vam na execução de suas grandiosas es-culturas —. Celeida trabalhou com pre-sidiários, levando ate eles um pouco desua arte "Ela deixou obras para seremcompartilhadas da maneira mais amplapossível", explica a poeta, que realizouvanos textos sobre o trabalho de Celei-da.

\1111gos da escultora se revezaram namontagem das peças no Parque da Cida-de A arquiteta Ana Luiza Dias Leite —que montou .1 ultima exposição da artis-ta no Paço Imperial, ano passado —.assinou o projeto, executado pelo eseul-tor Ricardo Ventura com o auxilio deCoaracv. antigo colaborador do morrodo Leme.

I ntre as peças instaladas, estão a \ltRi lia. e varu>s bastões (apelidados pelosamigos de cotonetes). Algumas peças foramfixadas em busos de pedra, enquanto outras(como i>s bastões) estão encostadas numgradeado de ferro. "E como se fosse umas.i!a dc exposições .10 arlivre", conta Ana Lui- ..za

() locai fica próximo.10 museu do Parque daCidade, atualmente te-chado para reformas,e que deve ser reaber-to em l^(v Ha proje-10» em andamento noMuseu de \rte Mo-derna (MAM) paraexposições sobre a es-cultora. e a escritoraSuzane Workman estájm plinv.í tit* n OCl-

livr>' »t>-* ' * „ ». *r '

Iprliílados dc coioiwtcs. os bastões criados por Celeida 1 ao lado/ estarão no parque a partir dc hoje

on

JORNAL DO BRASILB

SARADO. I') DE AGOSTO DE 1995

Zuenir

Ventura^g

A volta de

Antônio

conselheiro

For

não entender nem de finanças nem de banco, eu seria oúltimo a meter a colher nesse caso do Econômico, se ele naoenvolvesse também e sobretudo, alem do descrédito de umsistema financeiro, um forte abalo no patrimônio que l er-liando Henrique estava tentando construir com tanto apoioda mídia e consagração das pesquisas: um governo que scqueria moderno, liberal e independente.

O rombo que o episódio provocou na credibilidade dogoverno foi de fato mais grave do que o buraco de RS 3bilhões no banco baiano. Acho que não houve esta semana

quem não tivesse querido correr e sacar uma boa parte do querestava de crédito depositado no governo.

í: bem verdade que 24 horas depois, recomposto do golpe. Fernan-di* Henrique reagiu e chegou a disparar tiros, embora tendo ocuidado de não dar nome ao alvo. Mas não foi uma iniciativa, foiuma reação de defesa c nessa reação atrasada ficou a forte impressãode recuo diante das criticas, de volta atrás por causa dos protestos.Afinal, dessa vc/ Anatônio Carlos Magalhães exagerou, e em políticaisso não é aconselhável;

Se o caso não tivesse se transformado num escândalo, se asociedade não tivesse protestado tanto, certamente o jogo teriaterminado logo 110 primeiro tempo.

IX- qualquer maneira, não importa qual seja o desfecho a longoprazo, assistiu-se a 11111 espetáculo explicito de desrespeito. Desrespci-tou-se acintosamente não só o programa do presidente como suapessoa. O pais passou .1 desconfiar de que mais forte do que adoutrina neoliberal, do que .1 disposição moderai/adora de l ernandoHenrique c do que sua intenção moralizadora são os interesses e avontade de Antônio Carlos Maealhàes.

Ante os gritos do senador, o primeiro impulso do presidente foiceder, assim como diante do rei se curva o príncipe. Como todos,mundo. EHC tem medo de ACM: o governo também, o BC nem sc^fala, o Congresso idem. nós todos morremos de medo do ACM —>3.todos, com exceção da Mônica Waldvogel. aquela gracinha doce evmacha que o enfrentou cara a cara na televisão, irritando-o echamando de chantagem o que era chantagem.

Nestes tempos cm que os fatos só existem quando tem um símbolovisual, a condensação emblemática mais expressiva de todo o episó-dio foi essa imagem da televisão, junto com aquela foto do ACM áfrente de sua tropa de choque marchando vitorioso sobre o Planalto,para

"agradecer" o presidente depois de ameaçar seu governo comdenúncias. Se alguém montasse as duas imagens, teria a síntese doque foi e do que poderia ter sido o embate — do que em suma seriacapaz aquele pelotão caso fosse contrariado.

A reconstrução do episódio pode ser obtida com essas imagens,mas sua desconstruçào deve ser feita com a matéria de OswaldoBuarim Júnior, do JB de Brasília, a mais reveladora desses últimosdias. Ele arrancou do deputado José Carlos Aleluia, do PFL baiano,a descrição singela e franca do mecanismo de funcionamento doje*partido de sustentação do presidente. É o retrato de como. na prática.Jsfunciona o neoliberalismo nessa terra de marllwro. J;

"Um bate. um assopra e outro negocia", informou Aleluia. "EuJá

sou o provocador. bato. falo o tempo todo e ameaço até com CPI: oí>.Benito Gama também morde, só que mais devagar do que eu: o LuísEduardo Magalhães negocia e. por isso, fica quieto o tempo todo."-"E o ACM?", perguntou o repórter. "Antônio Carlos comanda",respondeu o deputado.

Tudo bem se esse espetáculo fosse revelado ao pais como larsa. enão como peça séria. O governo fala em ajuste fiscal, esmagaimpiedosamenle os petroleiros, nega recurso à educação, acaba com asaúde, obriga o pobre do Jatene a sair catando dinheiro para oshospitais, leva a coitada da dona Rulh a se \ irai para arrecadarfundos para projetos sociais, promovendo inclusive leilões, e deixa oSérgio Motta fazendo pape! de bobo. ao anunciar para os repórterres, •

pouco antes de saber do acordo do governo com ACM: "A farra do .boi acabou. Dinheiro público agora só para o povo."

Pelo menos, Jatene, dona Rulh e Serjão já sabem a quem se dirigirna hora do aperto. Existe 11111 novo pudim Çiço. 11111 novo Antônioconselheiro. E só engrossar a romaria de pedintes na porta de seugabinete. Para um pais inserido na nova ordem mundial, pós-moder-no e neoliberal, é um espetáculo pobre e anacrônico. Como carioca,porém, dá vontade de repetir Bri/.ola: "Nada tenho em comum comesse Antônio Carlos, mas ele atuou como autêntico defensor de seuestado."

Nós aqui, do balneário decadente, não conseguimos conter umacerta inveja. Como seria bom ter alguém defendendo os interesses doRio com o destemor e a petulância desse deus e diabo que não poracaso fazia parte do terreiro de Glauber Rocha. Aliás, o lilme a que seassistiu esta semana, com os dois personagens glauberianos, nãopassa de uma paródia moderna de Terra em tran.se.

Missa dos 100 anos leva

os beneditinos a Olinda

DtVUtflflyAO

Patricia Pillar c Alexandre Patcrnost cm O Ouatrilho: troca de parceiros nama historia que aborda a imigra<;ao italiana

DrvutQAçAo

aborda a imigração italianatraça de parceiros numa•llexandrc Paternos! cmPatrícia Pillar i

Com 'O

Quatrilho' e 'Felicidade

é...\ festival aponta novas tendências do cinema nacional

MUCiOSt i kS| \sG R A M \IX.) (RS)

quinia-leira,no 23° i esti-v.il de (ira-mado. foi co-

mo sempre deveria ser: teve doisfilmes brasileiros de boa qualida-de. confusão na porta, superlota-çâo e muitos aplausos Ao mesmotempo. loi uma sessão conceituai,já que v's filmes exibidos marcamas tendências predominantes dofuturo do cinema nacional. En-quanto O Quairilho — superpro-dução dirigida por l ábio Barreto,com Glória Pires e Patrícia Pillar

c um filme para grande públicoFelicidade t surge como uma

pequena produção moderna, quemarca a chegada .10 ionga-metra-gem de quatro dos melhores <w-ui-mi iraçtshLs brasileiros surgidosnos .inos sn () filme reúne quatro

episódios, dirigidos por José Ro-berto Torero (do curta .Imcr).Jorge 1 urtado l Ilha tias flores),Jose Pedro Goulart (O dia </«<¦Dorival encarou a guarda) e A SC ecilio Neto 1 Três moedas na fim-

1O Quairilho foi exibido fora de

competição, em pré-estréia nacio-uai. numa homenagem aos 150anos da imigração italiana 110 suldo Brasil o lema do filme. Aprodução de L.uis Carlos Barretoimpressiona pelo requinte técnicoe por sua dimensão para os p.i-drões brasileiros: custou L SS 1.8nnlhão So .1 produção da impe-cave! tnlha-sonora. composta porJacques Morelcmbaum. com di-reito a Orquestra Sinfônica e can-çáo de Caetano \ eloso. saiu por

1 SS I2umil 1 embora O Quan;-hio não tenha nenhum arrouboautora . e um i'.!mc digno, quepode nortear um padrão dc quah-dade para o cinema brasileiro ohlrnc. »u!*ts. c ucuu.hlo jo üovct-

no Itamar Franco", pois foi nesseperíodo que ele sc viabilizou li-nanceiramenie e a produção bia-sileira foi retomada

Baseada no romance homóm-mo de José Clemente Pozenato, afila conta a história de dois jovenscasais descendentes dc italianos,que vão morar juntos nos arredo-res de Caxias do Sul. Em poucotempo, como no jogo de cartaschamado Quatrilho. aconteceuma troca: Patrícia 1'illar fogecom o marido de Glória Pires, eesta fica com o marido dc Patri-cia. Este drama tem como panode fundo a imigração italiana e .1própria formação da região emque se situa Gramado. Além datrtlha-sonora. o ponto alto estanas duas atrizes: enquanto Patri-cia cs;.s exuberante. Glória estaconluia, ambas perfeitas nos pa-pc» \s duas. presentes e:n Gra-miiu<\ foram as nuiiN dplauusua>cia noüe

í ) uuc () lem v.'c cia***

sico. Felicidade 1 tem de moder-no. São quatro histórias curtas,representando visões pessoais doque é a felicidade. Os dois melho-res episódios, não por acaso, sãodos dois mais brilhantes < una-me-1 racistas da atualidade, Torero eFurtado. O de Torero. O bolo,tem o roteiro mais perfeito dosúltimos tempos: tra/ Jofre Soaresc V'anda Lacerda, como um casalde velhos que se agride sutilmentedurante todo o filme, para desço-bnr. no final, que sua maior felict-dade é essa geri.itrica guerrinhaconjugai. O texto dc Torero lau-tor do besi seller O Cltalaça) lem-bra. por sua concisão lapidar, ospoemas-pilulas dc Oswald dc An-drade c os contos dc Dalton Trc-visan. de I guerra conjugai, alémdo filme baseado neles, de Joa-uuüii Pedro de Andrade Ja o deI urtado representa com humor aciicidadeburguesa ocasal Debo-

Bloch e Pedro ( ardoso vivemuns dia dc sonho, indo viajar com

v casal de amigos para a serra

C coro S0br.1i

Dom Basilio Penido celebrou a missa na ivreia do MosteiroDom Basilio Penido celebrou a missa na igreja do Mosteiro

JOSP DE ARIMAT£lAOLINDA — O presidente da

Congregação dos Beneditinos doBrasil, Dom Basilio Penido, ceie-brou na quinta-feira â noite, nuigreja do Mosteiro de São Bento,em Olinda, a missa em ação degraças pelos 100 anos dc restaura-çáo da Ordem no pais.

A cerimônia durou quase duashoras, pontuada por cantos grego-rianos (entoados pelos monges) cpastorais (pelas monjas), e contoucom a participação do arcebispo dcRecife e Olinda, Dom José CardosoSobrinho c do bispo-emérito dcNova Friburgo, Dom Clemente Is-narci. além dos abades dos quatroprincipais mosteiros do pais: DomManoel Dabler do Amaral (de Sal-vador, o mais antigo do Brasil),Dom Beda de Holanda (Olinda),Dom José Palmério Mendes {Riode Janeiro) c Dom Isidoro dc Oli-veira Preüo (São Paulo).

No final, Dom Basilio inaugu-rou a placa comemorativa do cen-tenário: "Àqueles

que não deixa-ram que se apagasse a chama mo-nástica 110 Brasil, a nossa grati-dão".

A restauração começou cm 17

dc agosto dc IXl)5. quando deitem-barcaram cm Pernambuco o abadeDom Gerard Van Calocn e o pri-meiro grupo dc monges alemães clx'lgas. com a missão dc repovoaros mosteiros beneditinos do Brasil.A congregação corria o risco dc scextinguir desde que, em IS55, oimperador Pedro II proibira seusmonges de formarem novos sacer-dotes c sucessores.

Quando os primeiros europeuschegaram ao Nordeste, há 100anos, viviam nos mosteiros do paisapenas 12 monges, todos idosos. Aproibição da Coroa havia sido sus-pensa com a proclamação da Repú-blica c, a partir dc Olinda, belgas calemães cspalharam-se pelos mos-teiros dc outros estados.

Durante a missa solene, DomBasilio Penido - que vive cm Bra-silia — disse que os monges belgas ealemães foram heróis e desbrava-dores. "Muitos desses abnegadosacabaram ceifados pela febre ama-rela e outras doenças, para eles des-conhecidas, já que seus organismosnão tinham defesa para moléstiastropicais. Deram suas vidas pelamissão que lhes foi confiada peloPapa Leão XIII".

CiCfífQ Sobral

*

a• 4

SABADO. 19 DF. AGOSTO DE l>W>B

JORNAL DO BRASIL

CINEMA

COTAÇÃO: • ruim * regular¦-** bom **? Mimo *?** «icoioiit*

PRE- ESTREIA• do Franco Zefbrelh Com Angela Be!

ti*. Jonat*on Sc*aec* e S'rH*ad Cusacv eVanessa R«do»«vi!'ir- D")ma A cidade de CatAma. na S*cUia. edevastada por uma ep*d*tmia de cOkxa emmt*.KJoí. do sKuio XIX Mana. uma jovem denoviça de 1 9 anos. * mandada para C-asa do-*pai* começando para «tia uma e*per»Ancianova e libertadora ItAha; 1 993Circuito Sfa' Ipanema hoje à me>a no<te

ESTREIAâ OMITI ( A DOMOU - DmM má Om mMm

— ôe Roman Polansfci Com S»goornev Wea-ver Be* Kingttoy StuaM Wilson

wíSuspenso PauUna Escoba' H uma mulhermau ttrtn pela» torturas militares nos tamposda repressAo política Dopois de uma tempo-»tíiOf sou mar»do cit«Qa em casa acompanha'tíO por um estranho que eía reconhece tervdü sou torturado* Bam^òo na peça de Ar»elDorfman EUA/França/1994 Cen»ura IPar»ovCircuito /?o«y 2. Leb/on 1 Borra 4 Palãcro7, /?f0 Su/ /. V'<a ParQue 2 7tfuca 1 Madure-ta StH>pprr>g 1. Ilha Pia: a 2 Madurerra 2Niterói

AJOVS DO AMINIUrCR • Man «nrtw <-.<•RiChard limdator Com Ethan HawVeOtilpv e Andr»*a Eckett*> Romance Uma 6n*tòria de amor quo duroapenas 14 horas tempo em que O casal Jessoa Colme converva sobro sua pai»Ao pelo »no»pefsdo Austria/1994 Censura 12 anos»Circuito Estação Cinema J Art fashronMa/l A Art Barrashopputg 2 Art Pia: A 1Wrrxtst>r

XBOUC-MATV • ÜMWWid de Jim McBndeCom Kate Bec*.msale John Wood e SineadCusact

So»pen*e Restauradora trabalha en pmtura que mostia um fogo de *adre/ e desçot>re uma pergunta «m laiim Qu«»*ri mntou t»tavalairo^ A partir da< r^la pasva a fit/«*r um.iiittlacAo rmtrr cr>rr>r"s com«»t»do* na ldad« Mr><J«a »• uma vwri»' tfc- avvnw^mnto^ do* dia* d«?ItOjn Inglaterra-'1 994 C*m*ura 1 2 ano*Circuito Art Cop*c*t>Ana, Ar: fasfnon Matt2. A/f flêrtasttopptrtg -í Largo do Machado 2Ari CaU>%t*Opf>rnj 2 Art It/uca. Art Madurei

1. Art Pia:a 2OS OWCtWDO» ¦ By* by« knr* Ov S»mWoiiman Com Matthttw Modm«i HandyQoflxl »» i*nul R«<w»r

Con>6dia Tr»V^ {^tt% *oito*ro* causam »mp.x to no f»nal cW« »r»mnr\n ao trocaram a eu*itVlirt do* v»»ufc ftlho* f.UA/19í>4 C<tn*uralivroCircuito Ro»y X P'0 Sul *f Via Panjuc 1Canucn

FAMÍLIA SOL. Lá, «, DÔ • Th» brartf buncti doBoltv Thoma* Com Sím»Uv« Lona Ga*v CoWfc J#»an Smart

ComtVdia lim,i mu<h#H Carol enava u«wf«ihas «nquanto um hon>om Mctaviiti»m toia tr«N% lApnfr* a!r- <ja«» um tJ ;ioocontram o dn*coi>r«*m que (KKl«tm u* tian»formar numa família C««nsiifn l«vroCircuito Condot Copacabana Laigo doMaçtnido ) Metro OaavtMn

CONTINUAÇÃOCAMHN UNIAM DA. IAMANA* K MV BUSINESS— do Holona Solb^rg Com Cynih«a Ad»m

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Momanco Do>% art>ant**\ <|ue vrvttm namtt*ma cnJadr ».ò vr nr>cor>tiam t»é% vo/**» em30 anofc Vivom i»<ti mundo* o<>o»to» &<»«>'>•«•na BtHhm OcKtontal n.» OrnrntAl Air»manha 1 994 Conluia 1 ? <i<vn * * •Circuito / xtaçào fca*at

ALMA OtMIAS • Humli ciMturti d« i'«'t«*<JacK*on Com Molan»o »>.»t»- W»n*»ot

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Con^ódia mfAntit MaluguinfKj e oti.tvn\fco da tfdíxlo i)u*o *o'»e tjuanilo >«»u»paifc !«o m*param Al apar«*ír o vô RA**«sr»n(Ml(juo o leva p.na uma* fona» no sit»o Bawadorvo t>er*onagt»m de/nak)c» Brasil t 99íi Cenftiura iivr»* ? # •

Circuito /?«) Su/ J NúHte Shopping 2. A/tBa'ra%hopptng 5. Estação Museu da fíepaphcã. Estação Paissandu. Estação tcarjiSaò . as 7 7h. a sessão será ao ar /rvre e graus,no pátio do Museu da Repúbirca

TIROS NA MQADWAV • MM» ewr Sm<»l|— o« Woody Alion Com John Cu*ack. D»anno Wk?4! o Chaz^ Paim»nten

Comédia Na Nova iorgue dos anos 20diretor teatral se esforça para montar suaprimeira peça EUA. 1994 Censura livre+ + +Circuito Candtdo Mendes. Estação Museuda República

COVA RAIA • SImBow pm - do Danny Bo> vCom Korry Fo«. Chnstophor Eccloston oEwan McGrego#

Drama Três amigos procuram aiguem p.»ra drvidir apartamento, ma* têm uma *urp<waQuando acham a pessoa certa EscOc»a/1 994Omsura UafH»Circuito Star Copacabana Star IpanemaEstação Patssandu. Brun* 7i/uca An FasbronMaU 3 Art Casasbopp*ng 7. A/t Batrasboppina í

DOW JUA P»MAWCO • Pwi J—i DIMMH «¦< *»C«ntorfoM — do Joromy L««vr»n Com JohnnyDopp Mark>n Brando Faye Dunavsay o Rachot T»cotin

Drama Um jovwm que so achava o mai*.»e>ante do mur»oo sofro uma grando docopçAo amorosa Depois que elo tonta o *u»ck1»oti encaminhado a um volho p*icanahfctaEUA. 1994 Conwra 1 2 ano*Circuito Copacabana São Lu)/ 2 R*o OtfPnce 1 Jtjuca 2 Leblon 2„ V/a Pa/Qire 3.Ba'ta fi tcarai Pafãcro 2 Madutetra Sbop¦p*ng 3

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Col»n F»rth o M«nn»o Dr'vorf^t»rvce Nos fmal do» ano» t»0 a jovem

Bonny cV"«a com dua« amiga» sua c»<Jad««/inha o vai para a faculdade LA vive as emocêh»» do pnmo*fo an»or ao conhocw JacVIrlanda. 1994 Censura l»vro #•Circuito Art Fash*on Ma/l I

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Faroeste Jovnm mulher chega a uma p»*quona c»dade (>ara vingar a morto do paií UA, 1 994 Con*ura 1 4 anos ?#Circuito A/t Catasbopprng 3

CORAÇÃO VALÜITI ¦ fcaul—rt d• M ¦ IGit)*on Com Mel G»bson Sophie M»wcoau oPatoci. McGoonan

f p*co A htstOria de Wilfiam Wallace heteu «rscocA* qi>o l»defou a batalha peia lih«*rdado da tscOC»a CUA/1995 Censura 14anos ? *Circuito fí*o Otf Pi'Ce 2. Via Pa*Que «•

DURO DC MATAR • A VWQAMÇA - Oi» S»t) ¦«( *vtnçMric* d<» John Mtl>efnan Dw BruceWtllt* J»Momy Iron* o Samuel Jac^*«>n

AçAo De volta As rua* do Nova Iorque opolicial John McClano enfrenta um mistériowj criminoso num dfrwtf*o Cuja apo*ta e ajvOpria cidade (V* Novo Iorque EUA/1996Con*ura 12 ano* * *Circuito Ctir>e 2

0 JUO ¦ Mt» DraM de Danny CannonCom Sytvoster Stallone Armand A»*anteMa» Von Sydow o Diano Lana

Ac Ao l m Mega City Um uma cidade dofuturo a ordem trtlá soneto al>aia<la |j«»ia ct>rr»»pçAo o a(>ena» o |u«í Dr»Ht<í »mf>òe respeitojunto nos outros jui/o» e msfxra pavor no*coraçAo do* foras da lei EUA'1994 Cen»ura 14 anos *Circuito Ho»v t Sao lu>í t Art Meter.Olaria Madute/ia 3 Ctntrs/ Sta> Cttrrtp*.}Grarute t Via Pargue (> Pro Sul 2 Ato/frSho(>p*ng t. Madurara I. Madurr*ra Sbop(ung S Ilha Pia:a 1 Odeon Amorna V*aParque íi. Barra 3. Center

CONOO • Congo do fraoV Marshall ComDylan Walsh lauta Linntry Ermo Mudson oGrani Hesiov

Aventura Quando a pnmoita wjuux? d**eh|>edrçAo ck»*apar«*co outra <t> envi»»da aoCongo, onde encontra se uma i«»erva dodiamante» químicamonte perfeito» EUA/199b Censui a 1 2 anos •Circuito Condor Copacabana largo doMachado I Metro Boavrstá h/ttetO* Sbopprng 2 Star Campo Grande 2

OS BAO aors ¦ kd Dor» <f M« haol BayCom Martin lawrencr Will Sn>itf» 16a Loonie T c t>eky Karyo

Come<l»a rtr acAo Do<» «>etet»v»*s <>«' Miami precedam ervco«tirar 100 milhô« íK» doiare* em heroína roubada ante* <juo v«u <"Je(»a«lamaniü seja d o » a 11 v a d o E U A ' 1 9 9 bCen»ora 14 ano* •Circuito Patt>e Paratodos Artf.ung 3 A<1 Maduteaa 2

POCAMOWTAS • PocahonU* de M>e Gabr.eiit Ik GcStlt(l Dvfcenlvo de Walt Di»ney

Dosentvo anmvadti O encontro de umatndia o um lamoM) vo*dado «ngWV* que Hu(>arto de uma m.*»Ao coioni/adora no I stadot.llniook EUA 1996 Cen»ura livro •Circuito C>r*e (j.iit.j Madureoa Shopp*ng

A MAQUINA DA MOftTl ¦ DmVi imcKw >•Slephoft Norfingion Com Brad Dourii (»>Pougot e Wilham Hool^»n*

f 'C\ha c»ont!fita Drretora de lA(VK:a deaitma* luta ct>r>t»a um do* smeg»ant*n doCOn»eiho r*a verdade um psx o(>ata Ingiatefr.i 1994 Cen*uia 14 ano* •Circuito Art Barra%hoppuyg

A VMaurn Jogo da xodrmt

oada o Datttnomovtmento o* pofa*aaMortmm%ta no lane* final.

dncc tOctrto* depots,e ultimo lanco.

HOJE

VÍDEOS E JOGOS

LETRÔl

DE BRINCADEIRA.

i m ^

ELETRONICOS PARA

!UEM NAO ESm

TODA 3l FEIRA, NOS CLASSIFICADOS , , tDO CADERNO INFORMATIC*. —

Brasil

REAPRESENTAÇAOSD W000 - M Wood — de Tim Bunon ComJohnny Depp, Martin Landau e Patrícia Ar _quetto> Biografia HrstOna verídica do ator. roteirista e diretor Ed Wood e sua mabalavel determ»naçào em fa^er sucesso em HollywoodCensura 1 2 anosCircuito Crnec/ube Laura A/vrm

RUIR nenON • R«áp flcbon - de Oueni.n Tarantmo Com John Travoita, Uma ThurmanSamuol L Jac*son e Harvey Keitel

Aç-Ao Três histórias envolvendo gângsteres um lutador de bo*e. e uma bela mulherEUA/1994 Consura 18 anos ?*#Circuito Estação Museu da Republica

FIRVURA MÁXIMA - IM MM — de JohnWoo Com Choss Vun-fat Tony Leung. Anthony Wong e Teresa Mo

AçAo Um mvostigjKlor prepotente o v»o>ento quobra toda» a* re^jras na sua determinaçAo furiosa do ver a justiça ser feita HongKong-1992 Censura 14 anosCircuito. Crne Arte Uff

TW KIUXR • 0 MATADOR - Th» UHm - deJohn Woo Com Chow Yun Fat Danny Lee oSaily Veh

Aç Ao As*a*»mo prof»»*ional aceita umultimo trabalho para cu»toar operacAo docantora que ferira invoiuntanamente NAo recobe o ivagamento o ainda tem quo lutar pulasua vida Hong Kong/1989 Censura 14ano»Circuito Crrte Arte Uff

Arquivo

MUSICA

ESTREIAITNAMAfU KOORAX - Rumo. Estrado do Joi).256 Sdo Contado (322 1021) Sab . As22h30 Couvert a RS 15 e consumaçAo a RS6

A cantora se apresenta com a Superbandinterpretando Miles Davis. Marvtn Gaye

NANA CAVmn - Teatro te mos Cunha Estrada do Galeão, s/n". Ilha do Governador(393 2003) Sab As 22h RS 20

Show da cantora o bandazt da vuu c ssus cmn6n — Eryçontros

Carroças. Rua da Carioca. 40/sobrado Centro (252 4011) SAb.As2lh Couvert a RS 5e consumaçéo a RS 4

Convidados Zé Keti. Darcy da Manguei-ra Deo R»an o Noites Cariocas

ÚLTIMOS DIAS

¦ATMAN 1—IA—OI ¦ Mm fo>Jool Schumacher Com Vai Kilmor ChmO Donnel Jim Carrey Nicole Kidmart eTommy Lee Jonos

Aventura Batman o Rofun onf»entnm te»nvei* bandido» do Gothan» City Duas Caras oCharada EUA'1996 C**n*ura livro OCircuito Star São Gonçaio Cisne I

CONTAQUI RMOMSSIVA • Rlyii taq — d«Stophon Hop»»n» Com Jetf Brx1\>es TommyLee Jone* Su/y Ami» e Llovd Br»d^j«*sAventura Uma e«piosAo abala a cidadede Boston o o esquadiAo de elite anpbomba*o mobili/ado Tckíos os ind»CK>* apontam para um especialista em mpiowos EUA/l 994Censura 1 2 ano* *Circuito Star Campo Grorníe 2

0 HOMOI DA 0UIMU - Man oi mm - rir f„„vLang Com Doiph Lundgren Chariote Lewi*r Anthony John Denivon

Aventura Soklado tenta convencer nativos de uma ilha no Pacifico a assinar contratode e«pkxaçAo do uma ja/Kta utili/ando paraistid. a VK)lèncMi quo fi»< nece^sana EUA.1994 Cen*ura 12 ano*Circuito Afrtero* Shopping 1

MOSTRAVAU DC LAORMAS - Cor.tçao materno de

Gilda do Atvou Com Vicente Coiest-no GiUt.ido Abreu o Francisco Moreno

Melodrama sobre a historia de uma mulhof quo e«»ge como prova tk» amo# quo unit amponê* lhe entregue o CoracAo da (nô()ridmAe Bra*il/1961Circuito Cmemateca do MAM hoje a*16h30

VAU OS LA PRIMAI A mulher do porto (Lamofei de! puefío) do Aicady Brwtlor o Raphael J SevMha Com Andréa Palma « Dommgo Solo* (ver»Ao original %em legenda*)

Melodrama Marinheiro door>te instala *enum (vostibuio o apai«ona *o \>oi uma jxostitula que ele desí.otwe mais tarde scf »uairmã Baseado num conto de Guy de Maupa**ant Mo«*co/1933Circuito Crnematec« do MAM hoje &¦%18h30

AJHtftA MLMI Dl Hoje as 10h30 Sessão mfantrl I As 12h30 Senão infantil II A» 14hSessão mata ò A*1bh30 Sessão mnta 6 A*1 7h Senão n*sta 7 A» 1 Hh30 ProgramaJapão As 20h Sessão mnta 3 CircuitoCentro Cultural Banco do Brairl

ANIMA MMKM - Ho»o ai 11 n Ptogi*r« J»pão A* 1 3h Sessão mnta B As 14h30 Sr»jau nusta 4 A* Ifoh Programa Japão A*1 7h30 Sessão mnta 9Circuito l tpaço Cultural do% Correroí RuaVisconde de itatMxai 20 (663 8170)

EXTRALÁ I CÂ cUf Sandra Ko^>ut Com Regina

C. ase Eliane Maria o JoAo BrandAoDrama Tuqumha Bati*ta ê uma garota(UM? he*»ta entro continuar morando no su

t>urt>0 Ou junta* se a rrmA na /ona sul Franca Brasil. 1 995Circuito Casa de Cultura Laura Atrrfn hoje.i m«?*a noite

RITA L£t — Canecão. Av Voncoslau Br a*. 215(295 3CW4) 5*. As 21n30 6- e vlb . âs 22ho dom . As 20h Rs 25 (arqutbanda e pista sOr>o domingo) RS 30 (mesa lateral) Rs 36 (bnoivo) o RS 45 (frisas) Até 20 do agosto.

A cantora o banda mostram A marca datorra

KLBA BftMAI Hft — Metropo/itan. Avenida Av rton Senna. 3 000 Via Parque (385 0615)Capacidade 5 500 lugares 5*. As 21h30 6*

sAb. A* 22h30 o dom a* 21 h RS 20(lateral) Rs 25 (platéia) Rs 35 (especial elateral especial) o RS 50 (camarote e palco)Ato 20 de agosto

A cantora o banda mostram o show Par\agem

T0R CAT Rum nsrmu. — Mistura fina AvBorge* do Medeiros 3207 Lagoa (53 ?2844) Capacidade 180 luvjares Ü* e sAb . As20h30 o 23h30 Dcwn as 21 h30 CiM/veft íto6' o sab a RS 15 («%* 20h30) o RS 20 (As23h30) Couvert de dom a RS 1 5 ConsumaçAo a RS 10 Ate 20 do agosto

Show do sa*ofoni*ta C J CbenierCD M0TTA - The Ballroom, Rua Humaita.

110 HumaitA (637 7600) Capacidade 600•ugares 5* d sab a* 21 h30 Couvert a RS 1 5(5") e Rs 18 (6* o sab ) ConsumaçAo a Rs10 (na* mesas) Ate 19 ile agosto

Show do c.mtorTUNA! Hhi J.i:: Club Rua Gustavo San»

paio, sLeme (641 904tf) Capacidade160 lugares 6-* o *Ah A* 22h30 o dom as21h30 Couvert a RS 15 r consumaçAo a RS

0 Ate 20 «lê agostoO cantor mostra o show Certa\ canções

KID — JarsmanM Av Rainha Eli/abeth 769llKinema(287 61 tK)) Capacidacie 280 U»gai«»s 6 a sab as ?2hJ0 o dom a* 22hCouvert a RS 1 6 (6* o dom ) o RS 20 (ti* ovai» ) Con*umaçAo d Rs 12 (6* e dom ) o RS1 5 (b* o sab ) Ate 20 de agosto

O grupo apresenta Afmo desírgaiH)rCLKIDADC SUSV — N^h, fl» i Pocqun doFlamtingo. s'n- Flamengo (551 1131) Capacidade 1 !>0 lugari»* 6* o *Ab. As 22hCouvert a RS 1 5 Ato 19 do ago»to• ; .Show da cantora o banda

YAÇAMÀ MARTINS Cafe th) Teatro Sho<>pmg iia GAvea, Flua MarquAs d« SAo Vicente.6? 2 andar Gávea Reserva* (>elo telefone294 7663 Capaodado 4.>6 lugaro* 5* a *<11.»as 1 9h30 Cou*e't a H» 10 (6-) o Rs 12 (6* osAb ) Con*umacAo a Ri 6 Ate 1 9 (t»« agosto

A cantora s«? apresenta no Projeto filhode Peite

SIU* RIANCO C SCSAITlAO TARAJÔS V.n,cnt% Rua Vinícius do Moraes 39 Ipanema{2ti7 6^67) 6* a sAb ils 23b Cou\-ert a RS1 6 o contumaçAo a Rl 10 Ato 1 9 do agosto

A dupla mostra o *ho*v Como noi velhoitempo»

CHÁ DAS CNIOUBS • TTT0 MADI — CM tioTeatro, ShíHH>*r>\l Gávea Rua Marquês deSAo Vicente 62. 2" Gávea Resctrva* poloteleforxT 2!>4 7*>6 3 Capacntade 96 lugares3 .» dom a* 1 Hh Couvert a RS 10 (3-* a 5') oR& 12 (6* a dom ) ConsumaçAo a Rs 6 Ate20 de agosto

O cantor lança seu novo CD

Ellni está no Metropolitan, com qireçãó de \foacyr GÒes

Balanço feminino

ALGUNS

recordes estão whui-do nos shovvs em cartaz nestefim de semana: o K.id (ex-Abe-

lha) e a lourissima Paula Toller.com uma generosa minissaia ver-melha. ficam até amanhã, às 22h30,no Jazzmania, depois da esticada demais tiys semanas, como fez ZiziPossi. í; um show acústico de raradelicadeza, especialmente paraquem estava acostumado ao sommais agitado da banda. A paraiha-na lilba Ramalho também inova,no Metropolitan, em temporadaque termina domingo, com o espe-táculo Paisagem, dirigido por

Moacyr Góes. As 22h30. no s;'it\i-do; 21 h no domingo.

Mas quem quiser um showpluggctiy pode optar por IthamuruKoonix, que eletriza a Ritmo comvelhos sucessos, como Ela è airhHV.de Tom Jobim e Vinícius de Mo-raes, What 'a

goi/n; ou, de MarvinGaye. ou a inédita Sô bastu viver, deL.ui/ Bonlã e Lord K. 0 espetáculollumun naturc, que só acontece lio-je. às 22h30. com a recém-formadaSuperband. antecipa as apresenta-çòes que a cantora fará no Japão elistados Unidos, lthamnm prometeum clima bem dançante.

CONTINUAÇÃO

Café'Concerto TeatroRrval Rua Álvaro Alvim. 33 Centro (5324192) Capacidade 400 lugare* 4 • a *Ab As19h R» 12 Ate 26 de agosto

lançamento do CO A c.ua do liras»!Luectmo noowoun mvisitaoo - au h.»Avenida EpitAcio Pessoa. 884 lago A (2691041 ) Capacidade 100 lugares 5' a *Ab As23h. o dom as 21 h Couvert a Rs 14 (6* odom ) o RS 1 7 (8* « sab ) ConsumaçAo a RS8 Ate 31 do agosto

Com as cantoras Áurea Martin» o /o/AGon/aga o o pianista José Mana Rocha

SUA UCCLteCU 0 SAAWA *— Teatro da Galena Rua Senador Vergueiro. 93. Flamengo(226 9185) 5' a sai), as 21 h. o dom. <t»?0ti30 R» 10 (5'..ilom ) n HS 12 (ti- » síl) )Atú 27 c»e agosto

Com Jorge Mava. Celso Silva HumbertoAraújo. Alfredo Machado. Omar Cavaleiro eAna Volloso

PAMDIS0 MANO MD - Rua Mona Anoéltca.29 Jardim BolAnico (637 2724) Happyhour do 2* a sAb, a partir do 18h Couvertartístico a Rs 26

ApresentaçAo dos canloros e pianistasitaliano» Emilia Pellegrino e Michello Ferra//ano o o internacional Sacha

CLÁSSICO¦ OMUMTRA SINFÔNICA

Teatro Murrrcipal Praça Fionano. s/n°. Contro (297 441 1 ) Calculado2 3b0 lugares SAI». As 16h30 RS 16 (galena) Rs 20 (b simpUis) Rs 30 (plalAia o t>nobre) « Rs 1 80 (frisas o camarotes)

ApresentaçAo do pianista o orquestraObra» do Mo/art e Schumann Regência deRoberto TibioçA

0MMCST1U PCTMOWUS PM^MUSKA SahCecília Meireles, largo da lapa. 47. Contro(224 4291) SAb. As 19b30 RS 3 (platéia) eRS 2 (baleAo)i * RogAncla do maestro Thoophani* Kapsopoulo» ParticipitçAo do alemAo Ingo Gortl/ki(ol)oe) Obra* do Mo/art. Bach. Brabms

MAMSA OATA MAMA I IV0N LAMCCUOTTI —Mo/H Club Rua Paulino Fernandt»» 13 Botaf0\)0 (288 3376) 6' a s,ib as 22h Cou%rit a RS 10 e consumaçAo a RS b Ate 2b deagosto

Show da cantora e do compositor

DE GRAÇAAQUAMLA 00 MO - JAMCLÍ0 — Praça Juho

de Norot)ha leme SAb . As 19hmo C0« AÇUCAD . CIDAOC NS0M - Proia deIpanema Ponto 1 0 SAb . As 1 9h

PAGODES EGAFIEIRASCSTUDANTIMA MUSICAI — Com a Orquestia

do Waldir Calmon 5J. A* 22h30. 64 e *Ab . A»23h. e dom. As 20h Pça Tiradente*. 79Contro Reserva» jmjIo tol 232 1149 RS 7 eRS 3 (mesa)

MQOOt DA MINA 0UAK0A Apio.uniiiç/lodo manguoirense* ilustro* As 20h Ensaio ciaBateria Nota Do/, com baianas e passistas Apartir do 23h Rua Visconde Niterói. 1 0/2Mmi(|unirii (507 .»t>37) H» ? (hornum) 116 (mesa)

Ltwwwwl

SHOPPINGSAWT BAMUSMOMINO - (Av il.i»

4 666 Lj N 431 9000) Sola 1 Covarasa 16h30 17h30 19h30 21h30Sala 2 Antes do amanhecer 16h6017h60 19h50 21 h60Sala 3 Os bad boys 1 4n40 1 7h19h20 21h40Sala 4 XeQue ¦ mate 16hJ0. 1 /h4019h60 22hSala 6 Menino maluQumho SAb odom ã» 14h30 1 6h A magurna da morte15h10 17h30 19h60 22h10 SAb o doma jxwtir da* 1 7h30

ajtt CASASNOWWO (Av Ayrton Senna2 160 326 0746) Sala 1 Cova rasa16h10 17h10 19h10 21h10Sala 2 Aegue mate 1 5h 17h10 19h2021 h30Sala 3 Rat»da e nuMtaf 1bh40 18h6021 h

ART FASMKM MAU (t»u»da Üa Gávoa899 322 1268) Sala 1 Tr*> amigas eunia tra»çao 16h. 1 8n 206. 22hSala 2 Xeque mate I6h30 1 7h4019h60 22hSala 3 Cova rasa 16h20 IflhlO, 20h21 h&0Sala 4 Antes do amantiecer 16h1018h10 20h10 22h10

EAMIA (A* das Areoruas 4 6o6 325648 7) Saia 3 — O fi/r: 1 bh 1 7h5019h40 21h'30 Sab o <Jom a partir da*1 4h 10Sala 4 A morte e a don:vfa 1 bh 18h2C-n 22h Sáb o don^ a partir da* 1 4hSala 5 - Dun Juan De Marco 16h10 1 8h19h60 2lrv40 Sab o ilom a par!.» da»14*20

Cl NI QAVIA - (Rua MarquA* iW- SAo Viconte 52 274 4532) Pocahçntas 14h16h30 Catmen Miranda Bananas rs mybusinrss 1 7h 18h40 20h20 22h

rua PlAZA — (Av Staestro Paukj o Silva400 168 462 3413) Sala 1 O /u>:15h60 1 7h40 19h30 21h20 Sab «doma pa*t>r da* 1 4nSala 2 A mttrte e a don:rla 1 5h 1 7h19h 21 h

MAOUNCMA SHOPPING <E»uada o» M»teia 222 li 301 ) S«la 1 A morte e adonteia 16M5 17h15 19h15 21 h 1 6Sala 2 Pi>cahontas 16h 16*30 1 Bh19*30 21 h (dublado)Sala 3 Oon Juar* De Marco 15h3017h20 I9h10 21 h S.*>b o do^n j part rtia* 1 3*40Sala 4 O fui: 15*60 1 7*40 19*3021 *20 Sab o dc^n a part<r da* 1 4*

HOm SNO^flHQ — I A, Suburbana 5 4 74592 9430) S*4« 1 O ;uit 14* 16*601?*40 19*30 21 *20Sala 2 Menino ma!uQu>nho 15*16*30 18* 19*30 21*

mo 0F?-»wcs (Rua Genial S**vefiano9? L, 164 296 7990» Sala 1 DonJ uan D e '»*.»r c o *4*10 16* 17*501 ^*>40 21 * 30Saia 2 Coração »atente 14*16 17*302€»>45

RJ0 SUL (Rua Lau'0 MuW«r 116 Li 401642 1C£6l Sala 1 4 ~*orte e a don:fia14* 16* 18* 20* 22*

Sala 2 O fui/ 14h20 16h10 18h19h50 21 h40Sala 3 Menino maluQumho 14h1015h40 17h10. 18640 20*10 21h40Sala 4 Os descasados 15hJ0 1 7h30.19h30 21 h30

VIA PkHM (Av Ayrton Senna 3 000386 0261) Sala 1 Os descasados 1 6h,1 7h 1 9h, 21 hSala 2 — A nuirtv e a donzela 16h161 7h15 1 9h 1 6. 21 hl 6Sala 3 Don Juan DeMarco Ibh 1 7h6019h40 2lh30 Sab o dom . a partir da*1 4h 10Sala 4 Coraçio valente 1 7h15. 20h30SAb o dom , a partir da» 14hSala 5 O /uu 16h 17*60 1 9h4021h30 SAb o dom . a partir da» 14h10Sala 6 O iuií 1 bn30 1 7h20 1<Jhl021 h Sab o dom a (>artn da» 1 3ti40

nho 1 7h Trios na Broadway 18h30 Pulpfiction 20h20 Ho/e. o filme Menino Ma/uQumho seta t*lbido ao ar livre e grátis, rnipátio do Museu da Republica

¦staçAo PAISSANDll — (Rua Senador Vergueiro. 35 266 4653) Menino maluguinho 16h20 16h50 Cova rasa 18h20.20h 10. 22h

LAN00 00 MACNA00 — (largo do Macfiario 29 206 6842) Sala 1 —f amília sol. Ia.si. dú 14h 15h40 Congo 18h, 20h 22hSala 2 — Xegue mate 1 4h 16h 18h 20h22b

SAOUia — (Rua Ou Calote. 1107 ?8b2296) Sala 1 ~ O fuir 14h40 16630.18fi20. 20h10. 22hSala 2 — Don Juan DeMarco 14h10 Ibh1/hbO 19h40 21 h30

OLARIA0UUHA (nua Umnoa 1 474 230 ?000)O/ui: 16630. 17li?0. 19610. 21 h

COPACABANACENTRO

ART COPACABANA (Av N S Copacabana 759 236 4895) XeQue mate 16h3017640 19h60 22h

CONDOR COPACABANA (Hua Figu«««loMagalhAe* 286 255 2610) família sol. Ia.sr. do 14fi 15fi40 Congo 18h 20h 22*

COPACABANA — (A« N S Copacabana.801 266 0963) Don Juan DeMarco14*10 Ibh 17h50 19*40 21*30

CSTACAO CiNUA I — (Av Prado Júnior281 64 1 2189) Antes do amanhecer15*30 17630 19630 21630

NOVO JÓIA (A. N S Copacabana b80)A/ma i gêmeas 14*40 16*50. 19h21 h 10

R0XY t Av NS Copacat>ana 946 236b?45i Sala 1 O ,u,/ lbfi30 18ti2020h10 22h SAb o dom a partir da*14*40Sala 2 A morte e a don tela 1 6h 1 8h20*. 22h Sab íi dom a partir da* 1 4*Sala 3 Os descasados 15*30 1 7h301 9h30 21630

STAK0PACABANA — (Rua M>t»"n502/C 266 4688) Cova rasa 14*4016*30 18*20 20*10 22*

CSMTR0 CULTURAL BANCO DO BRASIL(Rua 1" ilo Março. 66 21b 0237) VerMostra

CIRCMATBCA 00 MAM (Av Inl.inlo DomHenrique. 85 210 2188) Ver Mostra

MCTRO BOA VISTA (Hua <)o Pa*v>tn 62240 família tol. Ia. u </i) 13h:i0IblitO Cu«tfi> 1 7h30 19h30 ?1h30

OOCON (Praça M ahatma Gandhi. 2 2203H3b) O /.//•• 13h40 I5h30 1/h?019*10 21* Sab o dom a partir das15*30

PALÁCIO (Rua <10 1'JI.^IO. 40 ?406641) Sala 1 A morte e a dorue/a13*30 16*30 17*30 19*30 21*30 SAb

dom a partir da* 1 6*30Saia 2 — Don Juan DeMarco 1364016h30 17*20 19*10 21* SAb o dom apartir da* 1 5*30

PATMt (Praça Flor.ano 4!) 220 313f>)01 t>a<i thivt 13h Ibh l/h 19h 21 h Sabo dom a partir da* 1 6h

MADUREIRA JACAREPAGUAART HAOUfHIRA (Shopping Conter deMadureira 390 1827) Sala 1 Xequemate 14640, 16*60 196. 21610Sala 2 Os bad boys 1 4* 1662018640. 21 h Dom . a partir das 16h20

CtSMC 1 (Av GeromAno Dantas 1 20 7392 2860) Batman eternamente 1 5h176 196.21b

MADURSMA (Rua Dagmar ria f onsoca 64460 1338) Sala 1 O nu: 146 156601 7640. 1 9630 21*20Sala 2 A morte e a dort/ela 1 5h, 1 7619* 21 h

iAPUüm 3 (Rua JoAo Vicente 16369 7732) O /ui: 16h30 17620 19h1021*

CAMPOGRANDECtMI 2 (Rua Campo Grande 200 394

1 768 Dnve m) Duro de matar Avingança 1 8* 20h 226

STAR CAMPO QRANDC (Hua Campo Grnndo 880 413 4462) S«la 1 O nu:16*30 1 7h20. 19h10, 216Sala 2 Contagem regressiva 16* 19fiCongo 1 /* 21 fi

NITERÓI

TIJUCA

IPANEMA LEBLONCÂNDIDO MCN0CS (Rua Joana Angélica63 26 7 7295) Tiros na B*oad+tay 1b*18* 20* 22* Ato amanha

CtNCCUIBS LAURA ALVIM (Av Via.r.Souto 17© 267 1647) Ed Wood 16*3018*45 21* Ver tan>pem t *tra

\ fmOW — (Av Ataulfo de Pa^a 391 2396048) Sala 1 A morte e a donzela Ibh18* 20h 22h Sab o dom a pari* da*14*Sala 2 Don Juan DeMarco 16* 17*6019^»40 21*30 Sab •» dom a parvr da*14*10

ST A* IPANEMA - (Rua Visconde de ^.ra.a371 621 4690) Catarata 14*40 16*3018*20 20*10 22*

CATETE FLAMENGOESTAÇA0 MUS<1J DA RCPOftUCA fRu.» doCateto 163 24í> 647 7) Merwro maluqur

AMtRKA (Rua Conde de Bonfim 3342M 4246) O IUIÍ 14hl 0 1 bh 1/hbO19*40 21*30

ART TIJUCA (Rua Condo <*1 Bonl.m 4062b4 9678) tniur m.tlr Ibh I7h1019*20 21*30

BRUNI TIJUCA (Rua Comi.- de Uonbm370 254 H97b) Co.a ikui I 6h30 1 7n2019*10 21*

CARIOCA íRua Conde de Bonfim 338228 81 78) Os descasados 15* 17* 19*21*

TUUCA (Rua Conde de Bonf.m 422 2645246) Sala 1 A morte e a donzela15*16 17*15 19*15 21*15Sala 2 Don Juan DeMarco 14*10 16*17*60 19*40 21*30

MEIERART MtlIR (Rua Silva Rab»k> 20 2494í>44, O rw: 15*30 17*20 19*10 21*

PARATOOOS (Rua Arquias Cordeiro 360281 3628) Os bad boys 16* 1 7* 1'i*

ART HAIA (Rua XV de Novembro. 8718 6769) Sala 1 Antes do amanhecer 15* 17* 19* 21 hSala 2 Xeque mate 1 4t»40. 16*50 19621*10

ARTV UFF (Rua Miguel d»» fria* 9 71 78080) f ftvura mammn 1 76 216 The Klller O matador 1 9h 1 0

COfTtR (Rua Coronel Moreira CAsar 266711 6909) O /</// 166. 1 7650. 19h4021 *30 Sab e dum . a p.ntir da* 14*1 0

ccntral (Rua Visconde do Rio Branco466 71 7 0367) O /uu 16h30 Wh2019*10 21*

CSTAÇiO icaraí (Rua Coronel MoreiraCésar 211 163 610 3649) Menino ma/uqurnho 16* 17*30 A promessa 19*21 h

ICARAÍ (Praia do Icaral 161 71 7 0120)Don Juan DeMarco 1 6*30 1 7*20.19*10 21*

NITlRÒt (Rua Visconde do Rio Branco.376 719 9322) A morte e a donzela 16h.1 7*. 19* 21 h

NITERÓI SM0PPIN0 IRu.i da Concerçéo188 324 71 7 9655» Saio 1 O homemda guerra 14*60 16*60 18*60 20*60Sala 2 Congo 14*60 16*60 1866020*50

SÂO GONÇALOSTAR SAO OONÇALO (R„.t D- N»o Bi-...n*a. 56. 70 713 4048) Batman ctÇrnamente 14*30 16*40 18*60 21 h

m

E

EIR'

JORNAL IX) BRASILB

SÁBADO; 19 DE AGOSTO DE 1995

EXPOSI

ULTIMO DIAMim/MTiiicu sacco - Booàmaèers RudMarquês d « Sáo Vicente. 7 Gávea<23924461 Aauâteia» 2- a vso <3»» 101 is22h GrAtisl* Flores fechas frutos legumes e naturezasmortas sào os temas utilizados pela artista

PINTURAjooos do ouuutnMumo cocuto - >.»useu de Arte Moderna MAM Av Infante OHenrique 85 Aterro do Flamengo (2102188) Pinturas escuhuras e mstalaçio 3'adom das 1 2h as 1 8h RS 2 Ate 3 de setembro

SAo 60 peças entre pinturas, esculturas euma mstaíaçAo de nove metros

MANUCL M MOTO — Museu ór A/teModerna MAM Av Intante D Menr*que85. Aterro do Flamengo (210 2188) Pmturas 3* a dom das 12b as 18h Ri 2 Ate 27de setembro

A mostra reuoc 128 obras de artistas como V»e»ra da Srtva. Jul»o Pomar Amadeo deSoo/a Cardoso. Almada Negreitos e outros

MVUS CARTOI - Villa fíno Estrada da GAv«a 728 SAo Conradu (322 1444) Pmturas 2' a s4t> das 1 4h às 1 9h Dom das 1 3has 1 7h Grátis Até 28 de agosto

A mostra reúne 23 obras em acrílico sobreteia e 1 1 em acril»co sobre papel

ZL U0NIIS0N — Paço Imperial i Saia A/r are' jPioc» XV dr Novotxo. 48 Ctmio (252661 3) Pinturas desenhos e obfetos 3* a 6*das 11h as 18h30 Sab e íX>m das 12h as18h30 Grátis At<» 3 de seiembfO

A mostra reúne pinturas, desenhos e obfetos do artista falecido em 1 993

SUZANA QUONOCA Paco Imperial/SalaAcademia dos Seletos Praça XV de Novembfo 48 Centro (252 6613) Pinturas 3* ab» das 11 h As 18h30 Sab e dom. das 12bA* I8h30 Giatis Ate 3 df setembro

A mostra reúne 10 obras rrali/adas emtinta nncâustica e òleu sob*« madeira

aoiutvxwac duaktc - p»co Impetial Sa/a Gomes f/c/e. Praça XV de Novembro. 48Centro (252 6613) Pintura* 3* a ti* das11b as 1 8h30 SAb e dom das 12 asI8h30 GrAtis At* 3 de setembro

A mostra reúne oito jnniuras rm aotlicasobre tela

PAULO LAKMT - Paço Imperial' Sala MestreValenftm Praça XV d« Novebco 48 Centro(252 6613) Pinturas 3* a 6* das 11h as18630 SAb e dom das 12b As 18h30 GrAhs Ate 3 de setembro

SAo de/ pinturas abstratas de grandesformatos em colagem e O*eo sobre Imbo

0 ARTISTA E 0 COUCKMAMWANMLO DCAQUIM0 Museu Nacronã! de Belas ArtesAvenida R»0 branco 191. Centro (2400160) Pinturas 3*a6* daslOhAsIBh Sabe dom das 1 4h as 18h MS 1 Idommjjo.grAM) Ate 1 1 de setembro

A mostra reúne urn conjunto ,<1e Obrasadqontdos por Gilberto Cbateaulxiand

UTM 0 SÍMBOLO I A POOtA/MMO MMt ipa(o Culhfi*! dos Corretos Rua ViSCon

de de Itaborai 20 Centro (563 8714) Pmtur«is 3* a dom das 11 h as 20h GrAtis Ate1 3 de setemtwo

A mostra reúne trabalhos «>e acrílica sobretela e OleO sobre tela

0 MUMD0-TAÍV12 ANUA BCLLA OUOWJovl í delstetn Arte Contemporânea RuaJangadeiros 14 fi Ipanema (26 7 254<*iPinturas 2* a b* dav 11h as 20h SAb tias1 1 h As 1 6h GrAtis Ate 1 8 de setembro

A mostra reúne (Mntutas gravuras ot>fetos f desenhos

•OTOGRAFIA

:SCl LTl RA

Saia principal Rua Visconde de ttaboraí 78Centro (253 5366) Oesenhos 3* a domdas 10h As 20b Gràbs Ate 1 7 de setembro* * A mostra reúne 61 obras do período de1901 a 54. entre desenhos em grafite e nanQuim

R0UN0 UNTMU «mm MUDOU - CentroCuftuta/ Banco do 8r»tri. Rua 1° de Março66 Centro (216-0237) De-senbos e p«nturas3* a dom das 10*> As 22h GrAtis Até 24 desetembro

A mostra reúne 50 trabalhos, entre õesenhos e pinturas do artista

OBJETOPADOS, vom I SONMtt — Museu de ArteModerna MAM Av Infante D Nenr»que85 Aterro do Flamengo (210 2188) Objetos 3* a dom das 12hâs18h RS 2 Até 27de selem broí> A mostra reúne fotos, gurtarras «aVs ediscos ant»gos. além de carta/es jornais, programas, mgrrssos e manuscritos de letras

OMTOlMá KMm. - Ctlenj Cjnü.doMendes Rua Joana Ang*l«ca 63 Ipanema(267 7141) Obifio» 2* a 6- dai 15h j*21 h SAb . das 16h As 20h GrAtis Até 28 deagosto

A mostra reúne nove trabalhos de g*andesdimensòes

NU Df FHBTAI - P*co Imperial' Sala Armatem de! Ret Praçj XV de Novebco 48 Centro (252 661 3) Objetos 3* a 6'. das 11 h As18h30 Sab e dom das I2h as 18h30 Gratis Ate 3 de setembro

Suas peças l«dam com as paredes sô^dasda sala para depo«s gerar vokimes

GRAVURAUTAMAS l*IWOCt»'IUW N0CMHAMI

Museu do tnqa Rua Presidente Pedreira 78IngA. Niterói (722 0391) Gravuras e p«nturas 3* a dom das 1 3h As 17h Grátis At*1 3de setembro

A mostra reúne 20 gravuras e pinturasSObre pape!

AHDHÉ MlimH» -GtlrtiàSÍSCIJiut* Hu»BarAo cSe Mesquita. 539 Ti|uca Gras*uras 3*j 6*. <1s» 1 3h »» 21 h Sit> <• <1o^> 10h1 7h GrAtrs Ate 5 de seten>bro

Otô VIAM* — Cji* fr*r>e RaJ V.«onde de Itaborai 78 Centro (253 5366) Gravuras 3* a (lom das 10b As 20h GrAtiS Ate1 7 «>e setembro

A mostra reúne 1 7 peças meditas

INSTALAÇAO(OVANDO COMIA ¦ MANCOCMAVB - P*çoImperial- Terreiro do Paco Praça XV d" Novebro. 48 Centro (252 6613) Instalação 3*a 6* das 1 1 h As 18h30 SAb e dom das 1 2hAs 18630 GrAtis Até 3 de setembro

A mostra muni? trabalhos dos dois art-stas

MAUmaO NU 12 - >\»co im,„¦„/ Stll !J (1.-mam Praça XV de Novetwo 48 Centro(252 6613) Inst^oçAo 3* a 6* das 11h as18630 SAb e dom das 1 2h As 18h30 Grat<s Ate 3 dr setembro

A mostra é uma mstalaç.V*» com 19 ob?etos de v^nsso e espadas i>«t S*Wj Jorge naturais

UWÜINtWINtliCTWLU «OUNTIN -na / jpaço Cuftural Sérgio Porto RuaMurrmita 163 HumaitA (266 089<»> InstalaçAo 3* a dom. das 12h as ?0h GrAtis Ate 5de setembro

ILUSTRAÇÃOA IMAOn 0A umus< ARTII UTOUnHU MAcoiaçAo CAtmo mava mus/u </< cmcata do Céu Rua Murtmbo Not>re 93 SantaTeresa (224 H981) Muitraçt*«es 4' a domdas 12b as 1 7h Rs 0 80 Até 26 de nov«ml>»o

A mostra reúne ilustrações e livros ilustrad<)\ da coW*çAo Castro Mírya

FME T1WT MAMCOS MUDO Mutru Or Att*Moderna MAM Av Infante O Henogue85 Aterro do Flamengo (210 2188) Fotografias 3* a dom da\ 12h As 18f» RS 2 Até1 ? iJe

A mostra reúne fotos i>e tem pios pa«sagens * retrata a bele/a da re^nAo tit>etana

M0 PAIS DA» HAMV1ÜU* DO FUTU0L JU-LiAN 0ERMAIN Museu Historrco NacronaiPraça Mrtiecbal Ancora s n' Centro (240209? i I utografias 3* a 6* das 10b as\ '630 SAb e dom r limados dfl% 14h30 as1 tu30 Rs 1 t-i •• dom gfAbs) Ate 2 7 <>eagosto

A mostra tu<w t» 1 fotos doJ.» (tanK o

II EXPOSIÇÃO Dt FOTOS 00 ILHA JUP CUJUItha Pia/a Shoppwgi piso Av Maentro

PauU» e Silva 4(X) l"»a do Gt>vemjKjc>r f otoiiiai<as 2* a s.'it> ilav 10h A* 226 Dom dast av 226 GrAtis Ate 2 7 <tr .^>osto

A mostra rrurv ÍK) fotos de trilhas *• passe K>s

DIAMK3 DC VIAOCM: PAUIS CLÁUDIA VIRSUNIt tpaço Cuttural «íj A(.at*\ a / tatxesat Ma>

3j)'i itr ftant:e Av Pr*s»dente Antônio C.»rK V 58/3' andar Centro (2 20 030J> f otografias 2J a b' das As 216 Sat. das 9has 1 26 Grátis Até ti «ir s«*t«*mlwo

A mostra mune 2t' fotos de aspei tos totidianos da cut»*le de l'.wis

ponnurrs'CA«u)s nttmttiiasil Rua Visconde IIjInh.iI 78 Centro(253 5366) Fotografias .)• a dom das 10r»as 20b Grátis Até 1 1 0r stitemlHO

A mostra reunr 30 'otos de persOnahdai»es (»oe Car»os confwcru ^«i kK>go dos anos

XILOGRAVURAiWim OfOtO ¦ Iscolas de Artes Visuais doParque l ayr SaJa Imagem Gráfica Rua J.»?d**n tU>tAr>ico 414 Jardim BotAn»co (22618 70) Xrtogravuras 2* a 6* das 106 As 1 íihSAb e dom das 10h As 1 Tb G'APs Até 1 7de setemtwo

A mostra r«»une 80 »ik>gravuras «)e (>e<jueras dirrxtnsòes

A IIUXMUVUIU NA MI(T0WA DA ANTI MAS»-LIIKA iscolas Oe Attes Visuais do Parquel age t" piso Rua JartJim HolAmco 414Jardim 0otAn>co (226 1870) Xilogravuras2* a 6*. das 1 0h As 1 ífh SAb e dom das 1 OhAs 1 7h Grátis Até 10t>e srtef*vb#o

A mostra rrui»e otxas de 39 >ifogravadores

zXTRA

LA URA VIMC1 • Centto Curti# al BarK oti'j>sii Rua 1 'Se Março b6 Centro (2tb023?> Lsculturas J*.»cSi>m das10hAs22hC>ratis Até 2 7 i>e agostu

A mostra rru'v- srte esculturas iV* tetro ec h u m Ik>

HAMAMOIMUMANCVCmSTIMA SALGADO ' .11) lmpe'*al Saia (to 7tc>r*o e do Dossel Pra*»a*'« <V- Noveliro *48 Centro (252 6613) ( »cultura V a f>" das 11 r> as 18h30 Sât. *•(V>m das 12h as 18*30 Grat-s Ate 3setembro

A mostra rt»ui>e ?1 rsc u»tai as ei* 'r'tofundido em .ko

DESENHOCISTOS DA VIDA «MORADA MOIMI BICHA UM

Museu iíe A/te fe'"a ^4M AvInfaUr 0 H»n»»que 85 Aterto do í «amengo(210 21881 Drsrihos a*}ua«eias e p»n|UrasJi' .t tS«»m das 1 2h as. 1 Hh 2 Até J Orvrtemt«#<j

A mostra 'nu'*" 40 otwjs entre desenhosX)uare<as e <K»ilKa Sobre tesa

CASSK) tOMtDAIlO Psco Imptnji4. aOem>a dos tel-feS Pias a <>e Noveb*o48 Centro 1252 6613) í>esenfso para »m;»»rnsa 3* a b* das 11h as I8h30 Sab rdom djs 12h as 18h30 Grátis Ate j tv-setembro

0 desenhista mostr*A 50 pag»«as .Sr jC"na«s ma«s 20 únginais de suas iiwstr.K*^es

0CKAIM • DCSCMM0S Ciu 'í«VJ Srjirf

0SWA1D0 ÚOCLDI. UM AÜTO-«mUTO C«nrro Cultural Hanco ito tl/air! Rua 1" (Se MarCO 6b Centro (21b 0237) ReftOspectrva 3*a dom das I0h As 22h GtAt>s Até 1 tleoutut>ro

A moStr.» rrunr 30 7 i>f*ras dt.i ¦•'('itd entrrtyiavuras tíesrrvhos aquarelas e O*eo SOt>repapel

7- MINAI DO UVN0 00 W0 Df JANONOHnKentro Av Safvador AiV"%«Se 6 555 Jat arrpagoa Bienal c*o livro Diariamente das10*i as 226 RS 3 (adultos) Ri 1 50 (estudantes) e crianças pequenas nAo pagam Atr2 7 tSe agosto

A mostra reurse 455 ei(>0s»t0rws a»em doSa'Ao tnt««rnac»ooa4 do tstmlante

XHAI INCAIHNNADAS-SNIOW» - Ou í/rCultura Lauta Atvtr>\ Rua Vieira Souto 1 7bIpjinrma (267 1b47) trvfos 2* a 6* das14h as 18h Sat) e dtxn das 16h as 20hGrátis Atr 2 7 de agosto

A mostra reu'v- 12 e'»c»derra;ôe> a*em<Sr dg«ry1ns (Mocos e cartões de Nata*

imtOmpOf T1MUNCKMAIS JAFOUISOt spaço SI SC.' Tfuca Rua BarAo de Mes<ju<

5J9 T.;u«a Brmquedos 2* a b* das 1<>ias 21 h SAb e dom das 106 as 16h Grat-sAte 2 7 <Se «gosto

A mottra mune 550 twmquedos confeciK>na<>os em (v.»i>e; madeira e a«gi'a

COLETIVA

CRITICA TEATRO 'Worstward ho!/ * *Divulgação

/ rcdrrick \cwmnnnrccriu com pausas

per fritas o universoilc Siwwcl Heckeri,

cm cspctin ulo doçvupo americano

Mnhou Minev

r

/

Interpretação beckettiana

M U KM N 1 11/

frírsiwanl

lutü um exemplardo melhor teatro de Sa-muel Bcckctt Oaiiâruxlcum mundo em estágio ter-

minai (no caso um túmulo de on-de sc retira um esqueleto c comquem o personagem estabeleceum dialogo) parece menos im-pressionante do que a capacidadede Bcckctt em criar um jogo depalavras do qual extrai a sua pt»e-tiai da deschixTanva As palavrasadquirem a capacidade de tocaruma visíiode mundo assustadora-mente real Os ossos, a dor. aterra, o que cerca o indivíduo ad-quirv um suprarealidade que al-ca uva a essência do humano

1 m Wormwml lio!. Beckett le-\.i a manipulação da palavra qua-m.' ao paroxismo do conlronto deM.-u significado com o sentido queo autor atribuiu a ela na constru-são de seu universo teatral A se-

qüêiicia de imagens que brotamde uni caudal de palavras estabe-lece uma sensnel relação teatral.Neste caso. a ambientarão sempretão forte na concepção beckettia-na se torna algo secundária diantede uni tal refinamento no uso dapalavra.

liste monólogo, nesta versãodo grupo americano Mabou Mi-nes em cartaz no Espaço CulturalSérgio Porto, e interpretado peloator Frederick Newman Nuinamontagem que criou um cenárioamedrontador que sc destacamais no Sérgio Porto pela provi-midade com a platéia — c umenorme declive de onde emerge acova. lugar em que fica o ator. Ailuminação penumbrosa ao fun-do. o que apenas desenha as trêsfiguras que complementam a co-na. cria ainda mais um efeito deestranhamento para a cenografia.

A atuação de f rederick New-mann è uma demonstração dacompetência de um ator veteranoSem qualquer procura pelo eleito,frederick New mann encaminha oespectador atrav és das palas rasdo Beckett. iluminando-as comuma sutil interpretação que ajudaa penetrarmos em sua eomplexi-dade. Nada c excessivo neste texto

nem mesmo o seu volume -em que as pausas o o silêncio sãoigualmente importantes. I rede-rick Newmann, mesmo utilizandoum microfone de lapela (que sem-pre e\fria a voz.) empresta umahumanidade e uma dimensão m-terprelativa tào evulvrantes quefascinam a platéia. 0 ator tempausas precisas, criando pequenossilêncios e tirando partido de umarespiração arlante na exposiçãodo personagem.

ll urstnvrd lio', que tem apre-

sentação em inglês, justifica aprogramação Cena Coniemporà-nea i,i[vsar dos tlois espetáculosanteriores da mostra que se reve-Iaram insatisfatórios artística-mente) I esta montagem amen-cana relança, ao lado de Dias Icli-:cs, atualmente em cartaz no toa-tro Villa-Lobos, com l ernaiulaMontenegro, o nome de SamuelBeckett. Mas não como um autorde modismo, mas como um cria-dor que, antes de merecer qual-quer reavaliação experimental,precisa ser encenado de maneiramais simples e com atores técnica-mente capazes de enfrentar os de-saltos da representação da pala-sra o da poética beckettianas.I redrick Newmann e l eriiandaMontenegro demonstram essa ca-pacidade, além de domínio técni-co o maturidade. Duas sólidas in-terp rotações

AS CAPAS DA MVISTA 00MMM0 Sio Co»raifu fajhron Ma/t t strarta da G.>vea 899Sao Ci»oiado 2* a sab das lüh as 226Ot»m da\ 12h as 22h Grátis Atr 2?5 deagosto

A mostra rru^ie as 40 f»«irs< #p.a»% capas daResista Dom.ogo do JORNAL DO BHASlL longo dos 20 anos da revrsta

AUTOOrmOMOUS MCMITICTUM IN TYMXlAtf Rua do Rinfse»ro 10 flamen^n"> Pa*r>e<stotog«abcos e te*tos Ot*r arrwnte daslOhas20b Grat>s Atr J1 de agostoA mostra mune um parvo*ama da a»qu«trtu*a ctw-*er»st>o«a«ea rso T v*o<

UMA POeriCA OA mnuio Gãbft l .H'Conjunto Cuftut*! da Cana Av Chi»e 230/3 a<v?a» Centro (262 81521 Co»etisa 2~ at>* tias 11 h és 1 Sàb das 11 h as 1 ?hGrátis Até 2 de setemtvoA mostra Cí»e'isa reúne trabalhos de rsCulturas r oeturas

K0UAA00 COUWIA I MANCO CMAWtS - PjtoImfsenalf Terreiro do Paço. f*taca XV de Ni»vetwo 48 Centro (252 6613l Coletiva/Ins!>l«CÍO 3- s b- «Io» Ml 4» IfihJO S.ih «dom. das 12b as 18h30 Grátis Atr.» 3 i>«*setemlwo

A mostra reúne trabalhos dos dois artistas

IXPO-fOUMANOOS 04 Museu Haciona* deBelas Ai te i Avenida R»o Branco 191 Centro(240 0160) Coletiva .1* a 6* das 10b asI8h Sab r dom tias 14h as 18h Ri 1(domingo grAiis) Até 10 de setembro

A mostra reune oí>ias 30 alur>os entrel»nturas. gravuras r esculturas

>0 ANOS DC JOVUI CUAROA Centto Cultutá' Oduvaklo Vianna Filho fCastehnho dt?f amengoi Pra-a do í Iamengo 1 58. Rra-a doí lamengo (205 6837) fotos te«tos objetosdr tas e vt<k»os 2" a b* das 1 3h as 206 Sabr ikmi . das 1 5ti as 201» Grátis Aló 15 »K*setemtyo

A mostra ias uma retrospectiva das ca*re»ras de Rol:«erto í rasmo e V%arHte*têa

ROMAMCf nOUKAOO Museu Nacional deBelas Artes Gafeita Século 2' Avenida Rh)

tSI Coniio t:-IO 0160» CoiüUv.i3* aí»* das 10h as 1 8h Sab e cíom das 14bas 18h Hs 1 tdomnHjo grátis) Até 17 desrtemtMO

A mostra fru'>r feri .1 <V* t»0 cilwas emtamanhos diversos e^trr esculturas, pinturasdesenhos objetos e instalações

nos Df OLHOS 0'AGUA Mo »eu do FolcloreSaia do artista popufai Rua ck.» Catele 1 7yCatrtr (285 0441) Coletiva 2* a b* das106 as 18h Sat> e dom das 15h as 18hG»at'S Até 1 4 Oe wlemlnií

A mostra rrurse COkli.U taiietes e ItfCtdO*I>tcr1u/h1os (>elas teceias da cidade de OlhosO A(|Uj IÜO)

OUtSTiO PINTMU t ipsco Cultural doiCorre ms Rua Visconde de Itaborai 20 Centro (563 8714) Cototiva 3* a dom das * 1 rȇs 20h Gratts Atr 1 7 dr setembro

A mostra r«u'»e obras dr Seis a't>stasC.Hla um vai apresentar cinco ou se-» telas

A PAISAOCM MUSIL1MU NA COC1ÇAO DC Qll-¦orro CHATtAUMIAND Mustu Oe AneModerna Av Infante D Hpnnqun 85 Aterro«to f M.'v«figo (210 2188) Coletiva 3- adt>m tias 12^ as 18b Rs 1 £ «pos>çáo permarsente

A mostra rrufvr bO Obras de 35 arhstasPASSAOCM MAURÍCIO MMTU Psço Impet<a! Praça *.V ile Novembro 48 Centro

(224 2407) Escultoras 3* a 6-* das 11h as18130 Sit> «• dom u.<» I2h a» 18130 Giât«s t »pc»s<iK) permanenteA mostra Irant obras em tetro e lu/ fluofes^eotr O

CALEMA NACIONAL DOS StCULOS XVII, *V1II, zXIX ( XX Museu Nacional de Betas ArtesAv Rto Branco. 199 Centro (240 0068240 9869) t ipoK^o dr ot>ras restauradase^trr pinturas e esculturas da produ^Ao a*\ \\*ca b*asile*ra 'sos quatro últimos securos3* a 6* das 10h as 1 8h Sat) e dom das 1 4has 1 8b Rs 1 (dixningo grátis)í «pos^ Ào («ermanenir

A JB FM está levando uma constelação para o Metropolitan. Um show inesquecível,com Adnana Calcanhoto. Cissia Eller. Zélia Duncan e como convidada especial. Mana Belhânia.

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CRÍTICA

TEATRO

ESTREIA§0CA DO HMMO — Texto. direçAo e inter-pretaçào da C« Móvel de Teatro TeatroDu/crna, Rua Alcindo Guanabara. 17. Centro(240-4879) Capacidade 660 lugares 4* ,i6*. às 19h. e sAb e dom . às 20h RS 3 (4¦* o5*). R* 5 (6' a táb.) e R» 4 (dom ). DuraçAo1 h10 Atè 27 d« agosto> Drama. Inspirado na conturbada vida dopoeta Gregòcto de Matos

OMKHA, KM *CAtO — 0» Alain Fouilon Direçào de Gilles Gwtídei Com Oswaldo Louretro. Tâma Loureiro e outros. Teatro da PraiaRua Francisco Sí. 88. Copacabana (2677749) 5" a sAb às 21h30. e dom, As 20hRS 10 Duração 1 h20J> Comédia Professor aposentado transtorma se em qiqoIÔ ao amparar uma prostituta

ÚLTIMOS DIASDMM —

De Samuel Beckett Com Fredefick New-mann. Honor a Fergunsson e Terry O REillyEspaço Cultural Se*gto Porto. Rua Humaità.163 Humana (266 0896) 5' a dom . 4»21hRS 10 Até 20 de agostor> Drama Torçòes musicais e de linguagem,revelam um mundo destituído de lógica epropósito

PMHOMOÔ - UH CtKMO HA CI0AM NOVA —De Lui* Peuoto e Carlos Bethencourt Direçèo de André Paes Leme Com Ftàvio Bauraqu«. Celso Gonçalves Jr e outros TeatroSen. Avenida Graça Aranha. 1. Centro (b333495) 3* a dom, às 19h RS 8 Duraçào1 h30 Até 20 de agostot> Comédia de costumes com músicas deChiquinha Gonzaga

CMM ¦ CAST100 — Do Dosto»evski Direçàode Ivana Leblon Com Eleonora FabiAo. Marcos Acher e outros Teatro Carlos Gomes.Praça Tiradentes. 19 Centro (242 1047)Capacidade 615 lugares 4* a dom As 21 hRS 6 Duraçào 2h30 Ate 20 de agosto£> Drama A hiitOna de um |ovem estudanteque comete duplo crime

CAIM — De Lord Byron DireçAo de Zeca Bittoncourt Com òustavo Paso. Carla Andréa eoutros Sala Glauce Rocha, da Uni Rio Avt»nida Pasteur. 436, Urca (295-2648) Capacid «de 90 lugares 4* a dom às 21 h GrátisDuraçào 1 h30 Até 27 de agostor* Drama Herói busca descobrir qual o sentKio da vida através de uma viagem metafisrca

0 AUTOPAlAMTt — Do Pwdro Cardoso Direçài) de Artur Hadda<l Co«tt P«*dro CardosoCasa do Ta Na Rua. Avenida Mem de SA. 35L.1IW (232 8U04) 6< 11 >J(I) As 22h R» 4Duração 1h10 Ate 19 de agosto

Comedia A historia do um honutm qut»(ala sozinho no m«>io da rua

cmm oo noneMTA hmmiIoo - d<.< m«cos Caruso e Jandira Martin» Direçào deRo^jéno Fabiano Com Edwm Luís» e StelaFreitas Teatro dos Grandes Atores. Sala A/ulBarra Square. Avenidas das Am6ncas. 3 656Barra da Ti|uca (326 1646) Capacidaito400 lugams 6* a sAti. A* 21h30 e dom As20n MS 1 !> (6*) Ms 18 (6* o dom ) o Ms :'0(sab ) DuiaçAo 1 h20 Aj« 20 tj« agosto

Comédia Uma sAne de crimes e casosamorosos sào surpreendentemonte desçotntrtos

M0 T000 DA 00UIA — DlmçAo de Antôniod« Bonis Com Angula Rebello « MarceloEscornl Teatro do Museu do Tclephone. RuaDois de Dezembro. 63. Flamengo (5563189) 6* a dom , As 19h30 RS 10 Duraçào1 hl 0 Ate 20 dti agosto

Musical Composições d» Noel Rosa. AryBarroso. Assio Vttlonto. Custodio Mtrsquita

INGRESSOS A DOMICILIO- Te«to «t donçào tl«» Mauro Rasi

Com Vora Holtz. Anna de Aguiar « outrosTeatro do Leblon. Rua Conde de Bernadotto26. Leblon (294-0347) Caiuic:idadn 610 lugaros 5* a sAb . As 21 h tt dom . As 20h RS 1 8(&•). R» 20 (6* n dom) « Ms 2& (»AI) )Ingressos a domtciho pelos telefones. 221-05Ib e 222 b)22 Duraçào 1640l* Comédia Numa lamllia class« medwt to<tas as ptcumhas do cotidiano gantiam pro-porções opefisticas

A MANACUTA1A — D»' Nicolau MaquiavttlAdaptaçào « direçào de Miguel FalatxtllaCom Jose VVilKer Mònica Torriis w outrosTeatro Clara Nunes. Shopping da Gàvoa RuaM arqués t1rt Sào Vicente. 52/3" andar GAvtta(274 9<59<i) Capacidadti 450 lugants 6" as21 h 6* as 22h sAb . At» 20h »t 22630, domAs 20h RS 15 (5-) Mi 20 (Ü' « sAb ) o Mi 1H(dom ) Ingressos a domicilio pelos telefones221 Oblb e 222 5122 Duraçào 1h15

T* Comédia Nesta adaptaçào tio A mandragora os poderosos de Florwnça su tranforntatam em figuras confntcidas do nosso congresso

LOU HO, ALTO, (OITURO, PROCURA- Os Miguel TalabeUa e Mana Carrrmm HarPosa D>reçào de Jacqueline LaurnrKo Com MiguelFalatxtlla Teatro Cata Grande Av Afràmo ií»»Melo Franco 290, Leblon. (230 4046) Capacidade 604 lugares 5* As 21fi30. 6' esAb As 22h. e dom . As 20h RS 18 (5* e 6J) eRS 20 (sAt) dom feriado e véspera de feriado) Ingressos a domicilio pelos telefonei221 Oblb n 222 b 122 DuraçAo 1620 Oespetacuk) começa rigorosamente no horanoe náo ser a permitida a entrada após o imcio

Comedia O ator inter|>#eta 17 [Hrfson<igens que se er>contram no terreiro do f\nAílamastor. um sensitivo que entra em contato com perssoas desa(>arecidas

MAS RAIAS 0A LOUCURA - Do Silvio da AtxouDireçào de Jorge Fernando Com ClAwdiaRaia Teatro Ginástico Avenida Aranha. 18/Centro (220 8394) Capacidade 664 lugares 5' As 19h. 6* e sàt) As 21 h e dom as20»t RS 18 (5-). RS 20 (6' a dom ) Duração1 h30 Ingressos a domicilio pelos telefonei221 Oblb e 222 b122

Musical A atn/ dança canta « representaesquetes 6«m humorados

MOTOS Df CAMHTA — Direção de Bipi f-erreira Com MArcia Cabrita Teatro Chrqurnhothandao Casa da GAvea. Praça Santos Ournont. 116.-sobrado GAvea (239 3611) Capac idade 80 lugares 5* a sàb . as 21 fi edom As 20h Rs 1 2 (5* e dom ) e RS 1 6 (6* vsàb ) Pessoas com mais de 65 anos pagammeia Ingreisos a domicilio pelos telefonei221 Oblb r 222 5122 DuraçAo 1 ti20!"• Comedia Teitos de Luís Fernando Venss»mo Luís Caflos GOes BrAulio Tavares LicuiMan/o e Aloisio de Atxeu

Cultural CPRM. A\emd.\ P.iskhii J04, Urm(295 4641) Estacionamento no local 6J esAb às 21 h. e dom . às 20h Rs 10 Duraçào40m Ate 1 ° de outubro

Comedia Um sAtira aos filmes noir dadécada de 40

MA0 TI K0URC1 PSLA MÀ0 — Roteiro e dir#-çào de Theresa Rocha Com Janine Suhett.FAbio Torrente e outros Casa de CulturaEduardo Caòús. Teatro Sitir Ferreira. Rua Vis-conde de Ouro Preto. 78. Botafogo (226-4591) Capacidade 82 lugares 5* a sàb às21 h. e dom As 20h RS 10 (5- e fi*) o RS 12(sàb e dom ) Dutaçào: 1h Até 27 de agos-toL> Drama Fragmentos de histórias mistu-rando imaginaçào e lembranças de uma esentora

"ALÔ, OS 0NDC FALA? — Texto e dueçâo doEduardo Mansur Com Bruno Pacheco eRossana de Carvalho Espaço Cultural Tempqde Ensaio Rua Pereira Nunes. 282. Vila Isabel (268 2646) Capacidade 70 lugaresSab . às 21 h e dom As 20h RS 1 2 Dutaçào1 h20 Ate 27 de agosto

Comédia Sobre as inacreditáveis situaçóes que vivenciam os usuários da redo telefónica

A OOSS DA VIDA — De Alessandio Barcellos eWtlliam Moreira Dueçào de Alessandro Barcellos Cont Will Robinson. Raphael Bezerrao outros Sotào do Teatro Joào Caetano,Praça Tiradentes. s/n°. Centro (221 0305).5J a sàb . As 20h. e dom . às 19h RS 10Duraçào 1 h Até 3 de setembroh Comédia As aventuras e desventuras dequatro pessoas diferentes tentando sobreviver

DOIS nRNANDOS E UM FERNANDES - Roloirode Daniel Borlinsky e Ricardo Conti Dueçàode Joào Biandào Com Alder Oliveira, Ar>aPaula Viana e outros Teatro Tablado RuaLmeu de Paula Machado. 795. Jardim Botàmeo (294 7847) Capacidade 230 lugares6* e sàb. às 21 h e dom. às 20h RS 10DuraçAo 1h10r* Crônicas de Lins Fernando Veríssimo.Fernando Sabino e Millór Fernandes adapta-das para o teatro

ROSA QUE SOU De Demse Cnspun Cristt.tna Mesquita e Luciana Dau Direçào de BetoBrovvn Cont Cnstiana Mesquita e DomingosAlcAntara Teatro CJndufo Mendes. Rua Joa*na Angélica. 63 Ipanema (267 7296) Capacidade 1 30 lugares 5* a sàb As21h30 edom , As 20b Rs 10 (5*) e Rs 1 6 (6* a dom )DuraçAo 1 h30 Ate 1 9 de outubro

Comédia romântica DJ comanda progiama de rádio onde desempenha papel de conselheira sentimental

D4AS FVUZES De Samuel Beckett Direçàode Jacqueline Laurence Com FernandaMontenegro e f ernando Torres Teatro Villo -Lobos Avenida Princesa Isabel 440 Copacabana (275 6695) Capacidade 463 lugares b' e dom As 1 /tt, 6* e sAb As 21 h MS 20(6* 6*. e dom ) e RS 26 isAb ) 4s ti*&.estudantes v idosos pagam meia Duraçào1 h40 Ate 2 7 de agosto

Drama Sobre um casal que vive hA muitotempo junto e se basta

CANTO AS CRIATURAS Rouino dnuçâo ointerpretaçào ile CarUts Vereza Sala dos Archeiros do Paço Imperial Praça 15 8 Centro(224 2407) 5* a dom A* 19h Hsl!) DumçAo 1h10 Ate 1" de outubro

Recital ecumênico Drnmati/açAo de poti-mas e canções de autores diversos

TORM DE BABEL Ott Fernando Arrabal l)treçAu de Gabriel Villela Com Maneia SeveroAntônio Calloni n outros Teatro Sesc-Copacabana Rua Domingos Ferreira 160. Copacabana (236 2955) Capacidade 288 lugares 6* a sAb . às 21 h e dom A;» 19h Rs 20(5*) Rs 22 (6*) e RS 26 (sàb e dom )Estudantes tém b0% de desconto Duraçàolh.10

Drama A história da louca duquesa deTeran que convoca heróis e poetas para detender seu castelo

PSICOSE Te»to e direçào de Edson BuenoCom Aidice Lopes. Suely Franco e outrosTeatro Glauce Rocha Avenida Rio Branco.179. Centro (220 0269) Capacidade 278luqarea 6* 6* e dont . Ar» 191» e sàb . As 21 liRS 10 DuraçAo 1h Até 27 de agosto

Comédia A j>eça mistura humor negro esuspense em homenagem a Alfied Hilch-COCk

INTRÉPIDA TRUPE EM KA-eOOOMl CtiaçA»de Gringo Cardia Intrépida Trupe e ManaiyiMesijuitn Teatro Nelson Rodrigues AvenidaChile. 230 Centro (262 0942) Capacidade394 lugares 6" a dom As 1 9h RS 10 Cemsuia livre

Espetáculo de circo teatro, dança e fuimor

BEIJA-FLOR, UM SONHO Com ..pelo <!¦>«çào e inteipertaçAo d*f Carlos Valença SalaCarlos Couto anexo ao Teatro Municipal deNiterói Rua 1 5 de Novembro. 27. Centro 6 *v sAb às 21 fi RS 8 Até ? de setembro

Drama Pintor e queitmado poi !»ua consciància sobre >i única [xu*.io tia au.i vuia

CONTINUAÇAODe Filipe MigueZ Direçar> d»?

I rtnqoe Diaz Com a Cia dos Ator es Teatro 1do Centro Cultural Banco do lirasil Rua Pnmfiiro d« Março. 66 Centro (216 023/) CapacKjode 182 lugares 4". 5* e dom as 1 9h6* e sAb . As 21 h RS 8 Duraçào 1 h4Ü Até 8de outubro

Comedia A passionaiidade latina contadaatravés do duas histórias folhetinescas

ADOLESCEMPORCOS COM ASAS D» Lídia Ravera e Marco Radice Direçào de Cláudio Handrey ComJaquelirte BrandAo. Man us Jardyrti o outrosTeatro da UEh. rua Miyuel -Ir- fnas ü IcaraiNi ter 0i (717 8080) ti' i\ dom. A% 21h Rí1?) Duraçào 1 fi30 Até » / de agoito

A relaçào «pai*onada ile um casal deadolescentes que part« para a descoberta riase«ualidade

ROMEU E ISOCOA Dueçào d« Dani«l Hu>/ »Susanna Kruger Cnaçào coletiva da Compantua de Teatro Atores da Laura Teatro d.»flana Avenida Sernamlietiba 3 800 Barrada Tijuca (439 4088) 6- e sAt) as 21 h. udom As 20h Rs \ 'J (t>j ?» dom ) e RS 16(sAt> ) DuraçAo 1 h20 Tranporte e ingressaia domicilio Informações com VAnia pelo telefone 2S0 9Jtil Até 2/ de agosto

Comedia Uma brincadeira sobre os encontros e desencontros amororos

HUMORCAPADÒSSIO Tn.io .1 rt.n.cAo d»Mareio Corrêa Teatro Galeria Rua SenadorVergueiro 9 4 Flamengo (226 9186) 0 ••vtti As 20h RS 10 Até 26 rle agosto

O humorista mineiro mostra o show Risodeman tem t)v\tena atraiANDRÉ RAMO EL niuri*«MçAo d..André Rartgel Teatro t,uam f-*raça das NaçOes HH Bonsucesso (2/0 7082) 6* o sAbas 21U. o dom . és 20h Ms 10 Até 2/ deagosto

O ator representa vários personagens nap«»ça 4 primeira a gente nunca en/uoce'

JOÀO CLÁUDIO Te «to de Liyia Ferieiot »»JoAo ClAudio Teatro da Lagoa Avenida Borges de Medeiros 1 42b Lagoa (2/4 7999)

.i 21 hüU •• tlnm ft» M6 lbAte 1 de outubro0 humorista apresenta Um piauiunse noRio de Janeiro

REVISTANOITE DOS LEOPARDOS D.r«çâo .ii.-m "tacào de Eloína ParticipaçAo especial de Mogéna Teatro Alasta Av N Sra Copacabana1 241 (247 9842) 5" e dom As 21 630 «6*e sAb As 24h MS 1 0

i — De Georg Buchne# Direçào deAleaandrr Carrazonni Com Fernanda A/evedo Jose Maur»c»o Moreira e outros Museuda Repubhca Rua do Catete 163 Catete(226 4873) 6- a dom Ai 20h30 H» 10 A:.:8 de outubro

Drama Soldado alemAo para garantir asotxev-vAnoa da família, submete se aos capnchos de um medico e um capitào

COMO DNNA M0MTAKME Df VJ ilson SayáoD<reçào de Luiz Arthur Nunes Com IvoneHoffman Ma#»a Adéiia e outros Teatro G/àna. Rua do Russel 632. GlOna (245 5527)Capacidade 330 lugares 5* a sab As 21 h edom as 20*i Rs 18h Desconto de 50% paraestudantes e pessoas com mais de 6b anosDuraçào 1 h50 Ate 24 de setembro

- Comed»a c3ramat»ca Mãe mvade a virtados ftinos para Questinar seus objetivos

0 PBNOOSO MAPA ASTRAL Dt CONCMITA PER-LA — Te«to e dtreçèo de Meider CarneiroCom ír»ca CoUares e Eilan Lusfos-t Centro

DANÇABIII Y0UNG AND DANCERS Teatro LauraAi*im Avenida Vieira Souto. 176. Ipanema(.'4 7 6946) Capacidade 265 lugares Sàba*21h Mi 20 e Rs 15 (classe)

FspetAculoda Cia americanaDANÇA NO CACILDA BECKER Ttrlio CaciUfíreter Rua do Catete 338 Catete (2669933) Capacidade 260 lugares b" a s/tt) àn21 r» e dom . As 20h Ms 1 5 Ate amanhà

Contagem regressiva e Coração Coreografias de AluiSio Flôres Berro D Água eShlag com a cia Balie! Arte em Movimento,Coreografias de Leboa Freire

DE TUDO UM POUCO Toatio Ipanema RuaPrudente de Moraes 824 Ipanema (24/9794) Capacidade 280 lugares 6J a sab as21 «30 p dom As 20H30 Ri 12 o Ho 10(estudantes) Ate amanhà

Espetáculo de sapateado com a Oa Sode Sapato Coreografias de ClAudio Fiqueir.i

íodrama exploro com humor os possibilidades cênicas dê uma forma narrativa trodiciono

COM O REI NA BARRIGA.

g SÁBADO, 19 Df: AGOSTO DE 1995 JORNAI DOBRAS»

SANGUE DO MEU SANGUE.

l\' segiiiulti a sabíulo. as JOb t* às Jlb50\i> n/>'/ iiitt chi i/i• t'fH>ca mio «• coisa i/o passatio

'Melodrama'/**

Investigação de um gênero

Luciif AvgllarMACKSEN LUIZ

0

interesse do diretor EnriqueDi;iz pelo melodrama não semanifesta apenas através deuma perspectiva histórica.

Seu espetáculo Melodrama expio-ra as possibilidades teatrais do gê-nero. emprestando-lhe uma visãolevemente critica e procurandoextrair vitalidade narrativa dascaracterísticas mais recorrentes deuma forma expressiva considera-da ultrapassada. 0 texto de F-ilipeMiguez ò quase uma colagem detodos os truques melodramáticos,como o apelo primário á emoção,as situações inverossímeis de laçossangüíneos que destroem relaçõesamorosas e a eloqüência de frasessubliterárias que enfatizam emo-çòcs baratas. A peça faz um regis-tro dessas formas, sem esqueceros traços que o melodrama deixouna nossa memória.

0 espetáculo distribui peque-nas histórias, bastante significa»-vas como exemplares melodrama-ticos, por diversas formas de ex-pressão ao longo da existência dogênero. Da opereta á televisão, doteatro ao rádio, da literatura aocinema, as historietas senem co-mo demonstrativos e têm indiscu-mel apelo afetivo. Afinal, o melo-ilr.im.t ê uma referência culturalligada às lembranças mais co-muns a fabulação latino-america-na.

0 texto não está destituído deproblemas. Há uma insegurançadramaturgia no autor que a peçarevela, especialmente, no trata-mento um tanto carregado que dáaos diálogos. Ainda que fosseapenas uma reprodução, o textose mostra problemático pela ma-neira como arruma os temas epela forma como procura mais aênfase do que a sutileza na abor-dagem do melodrama. Com isto.perde-se a possibilidade de encon-irar um tom mais emotiva quetambém está implícito no gênero.

A montagem de Enrique Diazempresta uma concepção até so-

0 Mais puro Show deMúsica e Dança FlamencaA !x)iic Ta Mnja" apresenta Iodosos he 3"Si\lw(los do mês"lí1"1'"'1-"-!!.

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TUDO. MAS CONTINUA

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Pérola3»

MARCOS CARUSO.

UM NOBRE QUE PERDE

fisticada para o tema. O diretorutiliza a imagem para ressaltar ocaráter dramático do melodrama.A cena inicial, com uma dupla emlula. se transforma num bailadomarcado pelo ritmo, da mesmamaneira que o corpo de uma mu-llier morta ganha vida num belotango macabro. 0 espetáculo temum desenho bem ordenado, comas histórias se fundindo através decada um dos segmentos atravésdo qual so expressa o melodrama0 uso da televisão, por exemplo,alcança um bom efeito teatralcom .t reprodução em tape da cc-na que a platéia assiste ao \i\o.Enrique Diaz, por outro lado, sa-he equilibrar o tom critico com aingenuidade e o sentido que seemprestava ao melodrama. A ce-

nografia de Fernando Mello Cos-ta aproveita o palco do Teatro Ido CCBB com o uso de painéiscom rodas que compõem, comequilíbrio, um visual contemporâ-neo e a antigüidade das pinturasdos telòes. Os figurinos de Marce-Io Olinto, em que pese algumairregularidade na sua concepção(falta um desenho unificador), sãobastante criativos na opereta emenos felizes nas roupas maismodernas A iluminação de Ma-neco Quindcré cria uma ambien-taçào perfeita p.tra a cena. atémesmo quando procura efeitosreiterativos, como o uso do ver-melho como cor que define um arde has-foitd. A trilha musical, quetem o bom gosto de usar mornasde Cabo Verde, na \o/ de Cesária

Évora, pontua muito bem o espe-táculo.

O elenco masculino — CésarAugusto, Gustavo Gasparini eMarcelo Valle — demonstra me-nor maleabilidade para sc multi-plicar pelos vários papéis e mostrauma maior dificuldade em encon-irar o tom melodramático quenão seja apenas caricatural. IklGarcia, apesar da menor oportu-nidade que as demais atnz.es, atin-ge momentos bastante divertidos.Drica Moraes compõe com hu-mor a sofredora Doralice. SusanaRibeiro é quem demonstra nassuas várias intervenções um depu-ramento interpretativo e uma ma-neira inteligente de abordar umsuposto estilo melodramático deatuação.

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JORNAL DO HRXSIlB

SÁBADO. 19 DF AGOSTO DE 1995

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CRITICA TEATRO INFANTIL! 'O Circo pega fogo'/ * *

Apuros de um palhaço"^ Divulgação

I MOSTRA Dl TEATNO INFANTtVJUVINIl - VI-ravèi. o corlè». Icairo Cario* Gomes ''"XüTiradentr» s n <2-«2 7091) SAb e dom An11h Mi 1

Um ( jmponfti sOMudo Io.' uni trato com osa< ¦

ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO MÁGICOAdaptas. At» v d>re< AO de Viv»«?n Rocha 7cat'0t/r HoHo A»pnii),i AtâuHo de l',i v.i 2b9l.rblO" (294 1998) CapaC »drtde 135 >ki\).«Ir» SAI. f ilom .11 1 Ml. I<> h (»4t) ) .• Hi 10(dom )

Muv(.d> tsaseado no te»to de l.r»s*v Car»(>l

OS APUHOS Df VERMELNINHA T„.to * rt.icCio de Mmcollo Candad Jcattv AmencaRua Cam|X)> Saies 11H T.juca í 5b 7 1 572)Sàt.. e dom As 1 5h RS 7

Uma vtM»io urbana do tlAs»»to Chapéu:•! ho Vermelho

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Companhia de teatro maml.»«»ml>« vajaj->r!o inteiio» ap*e*cntando a peçâ Hspunícl

A CASA DA MADRINHA DwecAo de loi» CafIo» Hip(vt 7rafo Dertm Rua Morna.tA ?76

yiupo Homtiu que conta a%¦»cr*»no Aieifl/HJto e tou an>'go

CINDCRCLA TrifO dr J^ve \S '»e( Dileçlotje i iludido Mafl-n« 7 r atro Cf ar a <%í//'eiS^i>t>P'nQ da Gávea Rua Vaitjuèt dr SAoV-tc!e Í>T 3 Gòvtra (.74 9to9t>> Sãt) edom A» 1 7h RS 10 £itrt'a nrttr lébacfú

Muvtcal conta a hi»!íw a de \i(r% b«ChO*fju» encontram un> IrvfO aí>a?>do»%atlo em umaliwr»la

0 CINCO KOA F000! D-.r<Ao de H©nf»cjueTava»r* 7ratro G'âuC'0 G*t( P'i(a Ca«dea>A»cosefde *,'n" Copacaíiana (237 70035Sát) e ilc»m Ai 1 7h30 Rs 10

IJm cé»co or>(U> o f«lho do palhaço detectaO e^t-lo cíe vila de *eu pAt um veteranopj^-ai. o

A CtQANRA E A F0MM0A ll..r()u.lr iirfr(»co D Amitü 7rat'ú da f*ra>* Rua haxiveoSa H8 Copacal»a^a (?6? 7749) Capwdade t>00 iuça'r\ SAb o do^ a» 16h Rs 7

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MA COLA 00 SAP A TIA 00 D f es; Ao de TanuNa'dtnt Teatro ds\ (i-amfd Atotex íSalaAíu' ' Avenida rt.u A^iKa» 3 5í>5 BabadaT.ju^a (32b 1b-íí>> SAb e dom A% 1 ?n30R» ^0

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Teatro de txK>e<.O* U^va do .-•"verVO dO» r• VA 'efeVrt CO"1 .? "c.\^.i rr.ída ie

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ltH T i j u c .*• (ÍJÜ7 157?» Sll> a i(om ai17h30 Rs 7

VervAo de Marta ClaiA Machado para t)< ia»* to de Gr»mm

HISTORIAS DE UM VAMPIRINH0 ADOLESCENTE1ir»tO e d'»e<Ao dr VtniC»W» S.iílr», r C'4u

duj Via^uolo Par Que (ta Calai un>!>j l a<ji»aDom Aí» 1 1 h GrAti»

A fv»tOr»rt de um |MH)ueiH) v.injpiH) dn-dnpaia *«•» muií dentei t reiterem

A INACREDITÁVEL HISTORIA DC MARCO POLO ESUA EXUBERANTE VIAOEM AO ORIENTE D.ie<,Ao dr Dudvi Sandrcifii Teatro CacfdaÜ.'i.*cr Rua do Catete 338 Catetu (2t>b9933) SAb tf dom a* 1 7h RS .'

Um vonha<Jcx itat»ano abandona a laminapara contnw rr ijní estranha terra v» tada i".'

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Um ihort de var»edade» unindo ttnn»t a»oií:en«T* ti teAtra »

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Um adolescente injtwe e v*mpAt<cu que n*envolve em uma aventura romAntica

0 MÁGICO OS 01 Duecio ilc rimm » M.t>ei 7calrti CàruíidO Mendea Rua Joana AnQéí.ca 83 Ipanema (2t>7 729S) SAb dome fer.adO» A» 1 7f\ MS 10

A menina Oorolhy encoritra (>ei»on.-»yer\»que >rAo muejar tua v>da

MAMÃE. A PISTA I MINHA! Direi AO de Roíanp Gôfman Teatro 6arraihopptnQ Aven»da da» Anièrtca» 4 666 tiarra da Tijuca (321>S844» SAb e dom a» 1 Sm30 Ms 10

Uma %S\>1A A» fe»ta» íle a^ vervAr»O 0?'>dea» mAe» tomam conta de tudo

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A menina Mana contempla o muntlo tibordo do vento e se «mpre-tvuína com a»tt-\jrj% que a»liBiam tua liberdade

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Pa»woen» curiosas as veies cômica* davila do compo»Jtor Woltoany Arr.tdeu* Mo/ar!

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PINOCHIO E A PEQUENA LOJA DE BRINOUEDOSD'«e<Ao de D» Vek)SO 7rai'o 8 fcetra

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A RAINHA ALÉRGICA O* t»

O cott w:olôtí»C0 envolve a platètjl conv»darsdo >1 a desvendar o motivo do» eSptrro»<le tk>ua majestade

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Um casa! de rato» »apatrad«>re» re< et>e avis<ta ila ci*\jonha qur por d«»ira<,Ao entieqaum twt»e a ma»»

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HR0CK NOTA POR NOTA

\j Editora importa 'songbooks' das melhores bandas 1 1

Roqueiros, violonistas de festa,cantores iniciantes e bandas de gara-gem. correi. Acabam de chegar às li-vrarias os songbooks da Warner Bros.Publications. maior detentora dos di-reitos de reprodução de partituras ecifras no mundo. Desembarcaram noBrasil os songbooks de Eric Clapton.Iron Maiden (ó direita). Led Zeppelin.Cole Porter. George e Ira Gershwin.Frank Sinatra e Barbra Streisand. porpreços que variam de RS 20 a RS 50.Há no catálogo desde bandas de rockantológicas, como Rolling Stones.Yes e Pink Flovd. até virtuoses doviolão, como Paço De Lúcia e AndresSegovia. passando por mestres dosoul. como Mamn Gaye e Sam Coo-ke. Alguns songbooks trazem partitu-ras para piano, violão, guitarra e vo/,outros têm as posições dos acordes noviolão c alguns trazem CDs com astécnicas instrumentais mostradas aospoucos por músicos como John Patti-lucci. F.rnie Watts e outros.

Além dos livros, a editora traztambém fitas de video educacionaiscom craques do piano, como ChickCorea. e da guitarra, como B B King.mostrando, p.i^o a passo, segredosdos instrumentos. \ Warner Publica-nons está representada na 1' Bienaldo l ivro no stand da Editora Irradia-çào Cultural.

LÚCIA CERRONE

HENRIQUE

Tavares, autor ediretor de 0 circo pega fogo,é o mesmo que esteve emcena na temporada passada,

com o espetáculo De como quasetudo deu errado. Contando a histó-na da concepção e nascimento domenino Jesus, sob a ótica do hu-mor irreverente — até o anjo Ga-briel era suspeito do evento —, oautor levava ao palco um enredocriado há dois mil anos. numa lin-guagem muito atual. O toque degenialidade na direção ficava porconta de Luis Mendonça, em seuúltimo trabalho dedicado ao pú-blico infantil.

Em 0 (irco pega fogo. o autorescolhe o mesmo caminho bem-humorado, para falar dc uma ou-tra crise familiar. Num circo. Jú-nior. o filho do palhaço Caruso.por nada deste muno quer seguir acarreira do pai. Mas tendo nascidocom nariz vermelho e pés enormes,e já exibindo aos 16 anos umarespeitável careca, não lhe sobramuita alternativa.

O texto dc Henrique, pontuadode situações inusitadas — entreelas. um pesadelo do palhaço, queescolhe a profissão de médico eacaba cortando as pernas de umpaciente que foi operar a garganta;ou o sumiço do coelho do mágico,que aparece em uma travessa, namesa da família Caruso — sãoachados de comédia. 0 namoro dcJúnior com a filha da mulher bar-bada - uma menina de bigodes -. atrilha de gargalhadas que sublinhaas piadas do cotidiano e a portaque anuncia com toda a pompaqualquer convidado que por láapareça, também são recursos ino-vadores, de muito efeito.

Mas se Henrique Tavares acer-tou nas idéias do texto, sua direçãotorna a encenação longa demais.Algumas situações de conflito seperdem cm diálogos infindáveissobre o mesmo assunto. Com omistério resolvido no meio da ce-na, o que vem depois pouco acres-centa á história e só compromete o

Trilha sonora

de 'Quatrilho'

sai no dia 15A trilha sonora do filme 0 quairilho,dc Fábio Barreto, chegará ás lojas em15 dc setembro, através da gravadoraNatasha Rccords. A assinatura destetrabalho é da dupla Caetano Veloso eJaques Morelenbaum Para promovero disco, foi gravado um videoclipe,assinado por Barato, da faixa\hru ii. mcricii. 0 trabalho éinspirado na música italiana,utilizando instrumentos tipicos cmmúsicas como A voz amada, temaprincipal do filme.

Congresso de capoeira

Abre a roda que hoje tem jogo. 0 l" Congresso Internacional deCapoeira do Rui de Janeiro começa na segunda-feira reunindocapoeiristas dc todo o Brasil e dc paisescomo Bélgica, Dinamarca,Finlândia, Grécia e Israel, num totoal dc 20 países e 20 estadosbrasileiros representados. São cursos, oficinas e palestras sobra a cultura ;africana e a capoeira, tudo organizado pela Abada Capoeira, entidadeseni fins lucrativos presidida pelo Mestre Camisa, um dos maiores nomes :da capoeira no Brasil.Além dos participantes e professores, há convidados i/.' fora ila roda.como o jornalista Sérgio Cabral, que fala na terça sobre capoeira, samba :c carnaval, e doutores em História que abordarão vários temas relativosa capoeira no Brasil Há ainda médicos ortopcdisias e fisioterapeutas,que darão orientação aos capoeiristas sobre ov riscos da pratica dadança luta. A programação acontece na Fundição Progresso c no Circo jVoador até dia 26, e as palestras terão entrada franca. No domingo 27haveiá um autCio dc capoeira na Praia de Copacabana, com mais dc doismil capoeiristas.

DIvulgoçAo

inema nas faculdades

Duas mostras dc cinema prometemmovimentar faculdades do Rio apariir desta segunda-feira. NasFaculdades Integradas Hélio Alonso,

protagonista é o cinema nacional. AMostra do novo emana brasileiro.

vai levar ao publico um panoramadas prinluções realizadas no paisentre 1990 e IW. Antes da exibiçãodo primeiro filme — I cja esta canção,de Cacá Dicgues — o critico do

JORNAL DO BRASIL RicardoCota faz uma palestra, as 19h30, noauditório da Facha Nos diasseguintes, sempre com entradafranca, a programação continua comfiar rela, cscola dc innus, dc MarcoAntônio Curv, Alma C orúria, dcCarlos Rcichenbach. Capitalismoselvagem, de André Klolzel, cluimarea, dc Sérgio Re/ende Para

disputar o público, a MostraIIiti Iteoik, na Faculdade da < idade,em Ipanema, exibe quatro dosprincipais lilmes do mestre dosuspense. Alfrcd llitchcockInh rhulio. Ri becca. Janela truliH reta(ia mia) e Psicose, com enirada .i KS30 para visitantes e gratuita paiaestudantes da faculdade para todamostra, que inclui debates

Curso analisa

cineastas à

luz de Deleuze•\ análise da produção de cineastascomo Jean Luc (imJard. OrsonWelles e Robbe-Gnllcl. entre outros,sob a ótica do filósofo Ciilles Deleuze.sera um dos tópicos do curso que ofilósofo Gáudio Ulpiano ministraráno Castclinho do Flamengo, a partirda próxima terça-feira, ás 14hhlosofta-Cinema II. que dacontininuidade ao curso iniciado esteano. no momo local, pretendemostrar como o tempo tjuebra osvelhos modelos da filosofia, daciência e da arle "Isto aparecesobretudo no cinema, que otj afrente da experimentação com otempo, dando margem a novaspossibilidades dc vida A arte nãooferece so mel. mas novas maneirasde amar e de pensar", sustental iptnao() curvo acontece as terças cquintas-tciras. c v ji jte 2h de•ctembro Maiores informaçõesatra\es doí» tcíctoncs 205-íC K2u>-ASs7 c 2>5-2fts7

Disco raro de Roberto na Bienal

0 primeiro disco de Roberto ( arlos.Louco por você. vendeu apenas 500cópias quando foi lançado, nos anos60. Renegado por seu autor. 30 anosdepois tornou-se um dos mais rarosno Brasil, ganhando ate uma ediçãopirata em CD Os colecionadoresterão uma boa oportunidade de

compra-lo na Bienal do l ivro Ostand da Ventania l.ivrose Discos,único sebo do evento, tem um raroexemplar a venda. Os donos vãoaceitar ofertas e Iniu r « martelo noúltimo dia da BienalCalculam que opreço chegue a R^ I nul.

Lentes militam pelo TibetDivulgaçAoor-

dem do pcü li- rglherdade do pais que. J|y1950. invadido peKn co- Mmumstas chineses e obrigado 3ÍÊKT |

lornantfcwcRtXiàoda China 1 os simpati-«ntes está o fotografocos [Yado desde ontem,no ^

M.xkrru (MAM).ern preto e branco e 2<i colo-

n»s!randi> o cotidiano do pais A exposição apresenta vánas faces do Tibet. comomvHir.ri^ cm ruínas, tnhm noiruiiio. monpcs budistas c lugares sagrados M.trcos. que cmI9W> ! ; am d'»s primeiros estrangeiros admitidin naquele pu-, aos 33 ano-. |a recebeui-.vcrw prêmios internacionais Entre eles. a medalha de bronze no concurso /¦« w ou t,,ur

¦ Wi/da ONt . dc 1991 e o segundo lugar na catcgona Satun¦ and oiurtmnwnta! *t<>ru * doií -ríJprt it ph>'< dc IVV}. c do \ikoti Phti'f ( \r lnu rr.ut)(*vil. dc l4^^

Carla Faour (E). a menina de bigodes, é um dos destaques

ritmo do espetáculo.No elenco, além do próprio

Henrique Tavares — muito a von-lade no papel do palhaço Júnior— destacam-se lsaac Barbavid (nopersonagem Caruso). Ana PaulaAbreu (criando um tipo histrióni-co para a mãe do palhaço) e Carla

Faour (na decidida menina de bi-godes),

\ luz de Aurélio de Simoni criatodos os climas c intenções damontagem E, no final, uma opor-tuna homenagem ao diretor LuísMendonça — um palhaço que porcerto está fazendo falta.

b^Ek ¦V\*

10SÁBADO. I1' DE AGOSTO DE 1995

BJORNAL DO BRASIL

Em bem-humorada auto-entvevista, o poeta Bvutio Toleiítifio distingue poesia de leti a de musica

/V Luciana Avaliar

NA C0NTRAMA0

DA P0LEMICA

oi c, \ Dl Ml ! I O0 poeta carioca Bruno Tolcntino, 55 anos. que

recebeu oniem. na 7J Bienal cio Li\ro. o PrêmioJabuti dc Poesia por .-Ia horas de Kalharina, temuma poesia singular. Mas mais singular c a suareação a uma entrevista. Procurado para opinarsobre a polêmica deflagrada com o lançamento,há de/ dias. do li\ ro Sincreiismo - a poesia da<jera(ào-()0 introdução e antologia, onde o autorPedro l.vra defende a superioridade da poesia emrelação ás letras de músicas. Tolcntino preferiuresponder a repórter através dc uma bem-humo-rada auto-entrevista. onde assume seu lugar.

Conforme publicado pelo JH no último do-mmgo. o livro do professor da UFRJ Pedro Lyra

provocou indignação entre letristas como AbelSilva e poetas como Armando Freitas Filho.Segundo eles. uma letra de Chico Buarque ouCaetano, por exemplo, têm tanto valor quantoqualquer boa poesia.

Na contramão. Tolcntino e o primeiro a secolocar ao lado de Lyra. argumentando que asletras envelhecem, enquanto a poesia não. F com-para a poesia a jóias c as letras dc música a cartasde amor. Todas são guardadas com deslumbra-mento. Mas. passado o tempo, aquelas não per-dem o brilho, "enquanto estas ganham uma pali-dez desbotada daquilo que tanto amávamos." Aseguir, uma versão reduzida da extensa auto-en-trevista enviada pelo poeta á redação.

URI NO I <>| | M |M >Ki uno I olentino recebeu on-

tem. no Rioccntro. o Prêmio Ja-bnti de Poesia, na cerimônia deabertura da 7J Bienal do Livro. Ooutro Jabuti foi entregue .1 IvanJunqueira, poeta igualmente cul-lo. difícil, fino como Tolcntino. di-/em as más línguas.. Não obstan-te. este último e sobretudo 11111autor controverso, elétrico, pro-vocante Publicado pela Compa-nhia das Letras, seu livro premi.1-do. -Is horas de Katluirina. stii-preendeu nossos meios literárioscom sua opulencia de rimas, me-lios. ritmos e formas. Ja não seescrevia assim no Brasil e o Brasilvibrou O livro esgotou-se cm se-manas. Quem o havia escrito forasupostamente uma freira austria-ca da v irada do século, contempo-ránca de Rilke. Valéry. Yeals...mas inlluenciada por 1'emandoPessoa e Manuel Bandeira! Ouseja, a sensibilidade daquela Ka-lharina autora-personagem tinhaa complexidade do melhor simbo-lismo europeu, mas sua língua-gem era límpida, cantante c aees-sivel como a tios mestres do me-lhor verso português do séculoDesafiante mistura, propna aprovocar a celeuma que sacudiu opais e culminou com o cobiçadoJabuti para o diário da inquietafreira austríaca do carioca

O diano. imaginem, tinha sidocomposto sobretudo no xilindró!BI passou 22 meses na Ilha doDiabo dos ingleses o infame cáavrede Dartmoor A experiência diretade Bruno com a sensibilidade dehomens vivendo a condição extre-m.i da reclusão Iorçada ti fe/ desço-brir o fenômeno da linguagem |hv-tica em dois planos o da letra e oda poesia propriamente dita

\ aventura não levou o poeta-presidiário apenas a reescrever osiiv tos de poesia que já considera-v.t praticamente prontos, como >>diário da freira e (>\ deuses dchoje. seus poemas políticos que aRecord publica ainda este ano.Obrigou-o vibreiudo a enfrentar"o corpo-a-corpo" da duiaticaterapêutica de grupo, tão diferen-le do mero ensino apreciativo".explica \ delicada questão daconvivência da musica com aspalavras ensinou-lhe a medir adiferença entre o poema e a letrade canção, entre o poeta e o le-irista Bruno observa que o textode um poema clássico da línguainglesa "simplesmente não so-brevivia a uma tradução para aguitarra", como se tentou fa/ernas noites solitarias da matilhade Dartmoor. "Por outro lado",recorda, "os

proprios textos es-cnios |H'los presos, cabendo pei •latamente em música, ajudavammuito a compreensão da musica-hihnii' inerente aos cIüsmcovPercebia-se, no confronto, a di-lerenca

Por tudo kmv são oportunissi-mas sius observações a propicioda polêmica que -<• desencadeou cmlomo da antologia de Pairo LyraSun rt !isnn< a [kh-sui da gt riiçàt*-Ml utirothicào 1 antologia Brunoadora uma polêmica. sua bngacom

inn.ií^N ( tin*p*vs. ai\O p»ivMiio.abalou São Paulo, divertiu o restodo pais e agora vira iivro da Diado-nm l>\ M:pt-v dc f-jiin Pergunto-lhe quais ,<s fronteiras entre um

poema culto e a Ginçào popular. Iana Inglaterra como aqui no BrasilO poeta fica grave, deixa por uminstante seu esiilo irônico e franze oeenho: "A

questão não e se o textoe culto ou não. O problema nãoestá 110 nível de fatura estética, masna natureza da linguagem, quandoutilizada como mero esteio, ou rc-clicio. de uma forma artística alheiaao discurso verbal".

Peço explicações. temerosa dessevivabulano um tanto professora!Bi uno sorri sem desculpar-se: "Cia-

ro que lia 11111 discurso dc outraordem 11a musica, seja ela erudita oupopular. Na opera, gênero clássicopor excelência, o elemento verbaltambém se submete á soberania daexpressão musical. Os grandes h-Im iti ile Boito são inseparáveis dodiscurso de Verdi. Auden jamaissonhou em publicar como poivuisos maravilhosos textos que escreveupara Bcnjamin Britten c Stravvinski.L HolTmansthal. o maior poetaaustríaco do século, não reuniu ásPoesias Completas seus librem paraas grandes óperas de Strauss, pelaobvia ra/ào de que a autonomia dopoema não subsiste a ordem supe-rioi da partitura a qual e destinado.Ali. a palavra e mero suporte dafrase musical, e esta última quemcomanda a emoção. Pouco imporiaque idéia o texto queira comunicarse a música — seja a da ópera, seiaa do samba-canção — não a tradu-.11 em emoção imediatizada. Asmelhores canções populares (Mo-nhà ile carnaval e um exemploideal!) têm textos quase banais, masque se vêem transfigurados pelamagia do compositor. Nenhum tex-10 musical, erudito ou popular, pre-cisa realmente de um grande le.xloverbal pira comover ninguém Aoconirano. o mais das vezes o poeta-letrista pode atrapalhar".

Buscando pô-lo contra a parede,pergunio-lhe se isso incluiria as me-ihores composições de Chico e l ae-lano. Bruno, que nos anos 60 foirival do baiano pelas atenções deAnecv Rocha, a atriz irmã de C Jlau-Ivr. pula de lado. como o malandrodo Estacio que diz ser no intimo:"Ou de Dorival Cavnimi Noteque ninguém ainda fez melhor, neme preciso. Quando um so artista fazas duas coisas juntas, a música e aletra, nascem coisas perfeitas, ines-quccivcis. C) trisie. 110 entanto, eque irão envelhecer, de um certomodo. porque a canção popularpertence irremediavelmente á sensi-bilidade de uma época. de um mo-mento Passados estes, viram itemde colecionador. Que jovem seprestana hoje .1 uma sessão dascanções de ("ole Porter ou niesmodos Beatles'

Quer di/cr que a grande arte.para atravessar os tempos, temque ser classica. erudita'. provivoeu. sinceramente interessadaesta a tamosa questão do niulcsti tu o \ expressão e infeliz. por-que mistura um pouco as coisas:não se trata de qualidade, mas deintenção, como tão bem disse oPedro Lyra Os grandes poemasbuscam uma universalidade, umaatemporaiidade que so existe nofundo da linguagem. Ia onde err o-cão e pensamento misturam >t;as

e [V\>:\ei obter cnmalquimia por assim dizer a *;/;••< rt:-i ,c d.! eniovio e>ietk\i. i"H*r nuii*»bela e comovente que seta

cuis de Moraes em tudo isso. "lira

um grande poeta e um grande le-insta Primeiro foi uma coisa, de-pois foi ser a outra. O estúpido seriamisturar os dois níveis, as duas in-n nçòes que teve. 11.1 linguagem lelizde Pedro Lyra. Auden e l lolTmans-tiial lambem foram uma coisa eoutra. Mas e 11a condição de auto-res de poemas que enriqueceram atrama profunda da linguagem deseus povos, ao outro nível, serviramapenas um momento da sensibilida-dc psico-ielúnea. seu modo peculiaide sentir."

Então o letrisia está condenadoa brilhar hoje e empalidecer ama-nhà'.'. provoco-o ainda, já a portade sua lírica mansão entre os picosda Honesta de llaipu. Melancólico eirônico, o poeta hesita: "A vida ccruel Manuel e Noel. Drummond eCaymmi não deveriam nunca em-palidccer. Mas o fato é que guarda-mos nossos jóias e nossas cartas deamor com o niesmo deslumbra-mento. mas em estojos separados; equando os vamos abrir, num delesachamos exatamente o mesmo bri-lho. realçado pela patina, e 110 ou-tro a palidez desbotada daquilo quelanto amamos, que um dia nos re-sumiu e de repente se tornou quaseirreconhecível, quase ilegível, doceapenas como a vaga lembrança daemoção de um tempo que se loicomo um assovio na noite

(Saímos de fininho. O poetanão nos acompanhou ate a ruaporque la estavam, sabe-se Ia porque. dois enormes sapos com sota-que paulista e porretes concretos..,A poesia, pensei eu com meus bo-lôes. pode não ser mais durável,mais rica e mais profunda que aletra de música, mas estes temposandam fazendo seus autores corre-rem muito mais perigo. )

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Segundo Talemino, "os poetas hu.scam uma universalidade que só existe no fundo da linguagem

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Sábado. 19 de agosto de 1995 — Nc 454

Idéias

L i v R O s

VA A BIENAL

RELUMEf* DUMARÁ

STAND N° 37

Pensador americano denuncia a tirania exercida pelos intelectuais e chama atenção para a degradação da vida pública nos Estados Unidos

¦ A reboliAo das olitos o o trniçAo da do-mocracin, do Chnstophw Lasch Tradução do TnlttaM Rodnguos F.diouro 316 p«'iymas. RS 25

/ BIENAL'DO LIVRO

OI WO 1)1 l \K\ M IIO

l lumo .i\iso deixado porChristopher Lasch: ha uma 110-\.1 chie dominante no mundo,distinta da burguesia, ela nãogoverna pela posse dos meios deprodução, mas pelo domínio dainformarão; mais ambiciosa

que sua antecessora, ela quer moldar as mentes daspcsso;ts. seus valores, e o conluio de suas wdiis, iuioquer só possuir o mundo, mas reinventá-lo a suaimagem e semelhança, doa a quem doer (ela chamaa isto "engenharia social" e como dói!) lalcomo a burguesia, ela esta imbuída de uma lalsaconsciência, de 11111 discurso que legitima seus inte-resses em nome do interesse de todos Mas a bur-guesia necessitava da ajuda dos intelectuais paracriar seu discurso; e os intelectuais, com infidelida-de típica de intermediários, freqüentemente muda-\am de lado Mas .1 nova classe não precisa deintermediários: pois ela e composta de intelectuais.1 stamos em plena tirania da intclli^cntsia

l.sse aviso e a principal mensagem de .1 rebelião.lii.\ ehlt'\ c a traição da democracia. o último livroque o sociólogo de I cultura do narcisismo deixoupreparado algumas semanas antes de morrer. Aspalavras dos moribundos têm um peso que asoutras não têm

\ tese que enunciam não e. à primeira vista,muito diferente da de James Burnham, que em .1rcwltniio dos gerentes, em 1938. anunciou .1 chega-da ao poder de uma nova classe de executivos etecnocratas. aos quais a complexidade da adminis-tração moderna acabara por conceder um podermaior que o dos donos nominais do capital

So que na época de Burnham a classe dosgerentes era bem distinta da intclligenisia universi-taria I les eram os técnicos, os homens de ação que()ítiiii Jt ( dr\dlho ( autor ir O jardim das aflrçtVs; di t pknro aressurreição (k (i-sar 1 a sair /v/u editora IkaJixtm 1

tomavam decisões por motivos pragmáticos, igno-rando com soberano desprezo as sutilezas dos inte-lectuais, que fi/eram tudo para desmoralizar a teseile Burnham. Quem diria, então, que os própriosintelectuais viriam a tornar-se. por uma reviravoltada História, os protagonistas da revolução dosgerentes'.' A nova classe a que se refere Lasch ocupa110 sistema o mesmo lugar dos gerentes de Bur-nhani, mas suas cabeças são feitas de puro materialuniversitário; os intelectuais tornaram-se gerentes

As causas que determinaram essa reviravoltasão conhecidas. A administração foi-se complican-do mais ainda, precisou de experts em sociologia,psicologia, comunicações e coisas tais — e leve derecrutá-los nas fileiras da intelligentsia. Ao mesmotempo, os dirigentes empresariais foram tomandoconsciência de sua posição de virtuais forjadores deuma nova cultura: os gerentes tor- ______naram-se intelectuais. Somou-se aisto o fato de que a desilusão dosintelectuais com o marxismo fezcom que eles desistissem de perma-necer como tropa auxiliar de umhipotético proletariado e decidissemagir por conta própria; tornaram-seengenheiros sociais, inventores denovos critérios éticos e políticos.

O livro de Lasch não conta emdetalhe essa história de como a novaclasse chegou ao poder, mas em compensação dis-cute abundantemente suas idéias e seus critérios devalor Estes critérios, transmitidos através do siste-111.1 educacional e da indústria de comunicações,vão logo tomando na sua mente a função de dog-mas inquestionáveis, inspiram-se na inconcebívelmistura de relativismo cultural e absolutismo mo-ral que hoje constitui a fórmula do politicamente1 urrei». A fórmula é extravagante; os membros danova elite não vêem nenhuma contradição entreexigir a liberdade sexual irrestrita e pedir os severoscastigos da lei para um olhar de cobiça eventual-mente lançado por um macho a um par de pernasfemininas; nem entre a irrestrita liberdade de pala-vra e o policiamento repressivo do vocabulário,para extirpar dele todas as expressões capazes deferir suscetibilidades políticas, raciais e sexuais.

Além dc se isolar

do presente, a nova

elite acabou por

renegar a sua

herança cultural

Mas a esquisitice da sua forma inentis tem expli-cação Para Karl Marx, os pensadores burguesestendiam a pensar segundo categorias abstratasocas porque viviam longe do corpo-a-corpo com amatéria. Lasch estende esse diagnóstico a novaelite: "As classes pensantes vivem em um mundo deabstrações e imagens, um mundo simulado, consti-tuido de modelos computadorizados da realidade— a hiper-realidade, como tem sido chamada —.distinto da realidade palpável, imediata e fisicahabitada por homens e mulheres comuns" l iestendem a imaginar a realidade como matéria pias-tica e branda, dócil a toda engenharia: "Sua crença11a construção sinial 1 Li realidade — o dogma cen-trai do pós-moderno — reflete .1 experiência deviver em 11111 ambiente artificial, de onde loí exclui-

do tudo aquilo que resisi.i .10 con-trole humano."

Mas a nova classe não vive alas-tada só do mundo físico, e sim Iam-bem das outras classes, muito maisque a velha burguesia. Constatandouma elitização sem precedentes dasociedade americana, Lasch escreve"Sempre houve uma classe privile-giada, mesmo na América, mas elanunca esteve tão perigosamenteafastada de suas vizinhas " Afasta-

da, em primeiro lugar, geograficamente; encastela-da em torres de vidro e em condomínios fechados,em segundo lugar, culturalmente: a nova classeprovém de umas poucas centenas de colégios deelite onde o ensino e infinitamente melhor que narede publica; em terceiro lugar. Iinguisticamente:ela domina códigos e informações incompreensi-veis á massa da população, e ainda aumenta adistância pelo emprego abusivo dos jargões espe-cializados.

Isolados do mundo presente, a nova elite aca-ba por se isolar também do passado e de suaherança cultural. No auge do seu prestigio inte-lectual, reverteram aquela espécie de barbarismoque caracterizava, na clássica análise de JoséOrteca v Gasset, A rebelião das massas. O ho-mem-massa, para Ortega. era o herdeiro presun-

çoso. ressentido e arrogante que dilapidava opatrimônio penosamente acumulado pelos ante-passados; era o menino mimado, o \eiioruo sutis-fecho incapaz de reconhecer qualquer superiori-dade moral ou cultural. Ini nome de modasinconseqüentes e de utopismos abstratos, ele ati-rava ao lixo todos >>s valores e conhecimentosque já não podia compreender, e. querendo me-1 horar o mundo. s<> conseguia precipitá-lo decrise em crise Para Ortega, "o valor das elites1 ulturais eslava na sua disposição para assumir .1responsabilidade pelos padrões rigorosos sem osquais a civilização e impossível Mas agora asituação mudou Lm vez das massas, > 11 / Lasch."são as elites que perderam a le nos valores doOcidente, ou no que resta deles Para muitos, opróprio termo civilizaçao ocidental lembra agoraum sistema organizado de dominação que sedestina a reforçar a conformidade com os valoresburgueses" Iodos os hábitos mentais do I10-mem-massa "hoje caracterizam melhor as cama-das mais alias da sociedade do que as classesmais baixa ou media" Ortega, em suma, ouviu ogalo cantar, mas não previu onde ele 1 ria cantarno dia seguinte

M.is aqui, no Brasil. .1 rebelião das elites jalinha sido diagnosticada, ha cinco décadas, pelocritico austro-brasileiro Oito Mana t arpeauxNum ensaio memorável — e injustamente esque-cido — publicado no volume I cinza do purgató-rio 1 Rio, Casa do Estudante dn Brasil. IV42) sobo titulo "A idéia de Universidade e as idéias dasclasses médias", ele atribuía o fenômeno do bar-barismo revolucionário sobretudo ao proletária-d<> intelectual que as universidades despejavamanualmente no mercado para irem formar a novaclasse média ascendente: "E uma criança, esvinova classe média; mas uma criança perigosa,cheia de ressentimentos dos declasses, furiosacontra ns livros que ja não sabe ler e cujas liçõesjj não garantem a ascensão social I uma des-crição quase literal das hordas de filhinhos-de-papai que hoje exigem na universidade america-na a retirada de Shakespeare e Homero doscurrículos e sua substituição por literatura não-colonialista e nâo-machista

E vrcci>o muita imaginação paru>cr um grande amante... E muita févara acreditar no poder do amor .

Don JuanDe Marco

Romance de estréia cie

Jean Blaké White r. y 1

Um jovem ã beira do suicídio jura ser Don Juan, o maior amantedo mundo. O Dr Jack Mickler, experiente psiquiatra, tem apenasdez dias antes de se aposentar para recuperá-lo Mas será que eleesta preparado para a história emocionante da vida do sedutor7

Marion Brando e Johnny Depp estão vivendo no «. inenia estahistória divertida e cheia de aventuras. > ujo roteiro de leremvLeven serx-iu de base para este r malct

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EDITORÃRECORD

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SÁBADO, 19 DE AGOSTO DE 1995IDÉIAS/LIVROS

INFORME/Idéias

CLÁUDIO FIGUEIREDO

Os clássicos e a xerox

I ma revolucionária maquina impressora Docuthec. da Xerox, pro-meie ser a grande atração do estande da Fundação Biblioteca Nacional na\ II Bienal do livro. Ela é capaz de imprimir em apenas um minuto e meiouma versão íacsimilada em forma de livro de um dos clássicos ou obras rarasdo acervo da Biblioteca. Por apenas RS 3. qualquer visitante pode sairlevando debaixo do braço sua cópia de Os l.uziadas. de Camões, da

primeira gramática da lingua portuguesa produzida no Brasil, de Joãode Barros. ou ainda da Stardia de D ir nu. de romãs Antônio GonzagaO obietivo da \crox é divulgar a nova tecnologia, apropriada paratiragens pequenas, de até mil exemplares, que não justifiquem o uso dosi-icma >'tt-set

Cai*idade

Quatorze escritoresde lingua inglesa — en-tre eles K.en Foliei eJoanna Trollope — em-barcaram num projetocoletivo: um romancepolicial que terá cadacapitulo escrito por umautor diferente. IZspe-ram vender 100 milexemplares do li\roque. com o titulo de Thecniise, será publicado naGrã-Bretanha e ja teveseus direitos compradospela TV. A empreitadatem caráter beneficente:toda a renda será doadapara a luta contra a dis-lexia (dificuldade patolò-uai de leitura).

Múmia

na Bienal

A Editora daUFRJ reservou umaatração extra para aVII Bienal: uma mu-mia de 400 anos —uma das raridadesdo acervo da univer-sidade — dará o to-que exótico ao seuestande.

JF J

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De fato. o ódio é um licor :precioso, um »encno mais ;

caro do que o dos Borgia — :pois é feito de nosso sangue. ;nossa saúde, nosso sono e dc :

dois terços do nosso amor!;Devemos ser a>aros :

com ele!"De Conselhos aos jovens Iliteratos, em Baudelaire::

poesia e prosa(Nova Aguilar)

CHARLES •AUDELAIRE(Escritor trancós 1621-186?)

Concurso Stanislaw

Termina na próxima sexta-feira, dia 25.o prazo para as inscrições para a segundaedição do Concurso Literário StanislawPonte Preta promovido pela Rioarte nascategorias poesia, conto, novela, dramatur-gui e teledramaturgia. A comissão julgadoraé formada por Antonio Torres. João Giber-to Noll. Sérgio Sant'Anna, Armando Frei-tas Filho. Geraldo Carneiro e outros. Ovencedor em cada categoria receberá RS2.500. A Rioarte fica na Rua Rumánia 20.Laranjeiras.

Psiu, poesiaAs inscrições p.ira o l\ Salão Nacional de

Poesia Psiu Poético, organizado todos os anospela prefeitura de Montes Claros, cm MinasGerais, estão abertas ate 31 de agosto. (X lio-menageados este ano serão Hilda Hirst. Chacal.Carlos Ncjar, Hugo Pontes e Georgino Jr. deMontes Claros. Informações pelo telefone (03S)2-9-3139.

Português para Espanhol premiado

portuguesesA editora Campus vendeu pa-

ra uma distribuidora de Portugalo livro Reengeitltaria da empresa.de M. Hammer. um dos recém-lançados titulos da sua linha sobrenegócios. Antes, no entanto, tevede satisfazer uma exigência: retra-duzir a obra do brasileiro para oportuguês. A editora contratou odiretor de reegenharia da Telecomde Lisboa especialmente paru atarefa...

Ü escritor Javier Manas, dequem a Martins Fontes acaba delançar o excelente romance Coneçào lào branco conseguiu ser oprimeiro espanhol a ganhar o PtVv»mio Rómulo Gallegos, o mais im- -

portante da América Latina, com -o romance Manana en Ia batallapiensa em mi. Coração tão branco.uma trama sobre assassinato, ca-samento e cumplicidade, tem seutitulo tirado de uma fala de Mac-l\'ih. de Shakespcare.

Na agenda:

Hoje: Hoje: A Fundaçao Nacio-nal do Livro Infantil entrega osprêmios de 1994. as I9h. no audi-tório I do Riocentro ? CamieniMoreno fala soba- seu livro. Dia-rio de Ituts (Rocco), as ISh. naCasa da Leitura (Rua Pereira daSilva. 26. Laranjeiras).

l)oniin»o: Roberto Campos ati-tografa Lanterna na popa (Top-books). das I7h as 20h. no es-tande da Siciliano da Bienal ?Maria de Lourdes Favero lança

I i XI: cm tempo dc atitoritaris-mo (UFRJ) com exibição demultimídia sobre a UN1;. asI7h. no estande da UFRJ. noRiocentro ? Uma mesa-redon-da formada por ilustradores dis-cute. as I4h. a nova imagem dolivro infantil ? No ciclo MalhaTahan, a atriz Fabiana de Mello

e Souza, neta do escritor, le trc~.chos de sua obra. as 17h. nn~Casa da Leitura.Dia 22: No ciclo Mil e uma noi-tes, Luiza Polessa e RosenaMurrav leem historias, as I6h eàs ISh.H). no Centro Cultural-Banco do Brasil.Dia IV Heloísa Seixas autografaPente de I enus: historias do amarassombrado (Sulina), as 20h, nalivraria Argumento ? Lançamen-to da coleção Artistas da USP. daFdusp. a partir das ISh. no PaçoImperial Q Lançamento da revis-ta QlWfq. no Nudeo de Pos-gra-tluaçao da UERJ. as I9h.'0, nalivraria Mareabru (Gávea lradc(. enter).Dia 24: O professor de I ilosoliaGuilherme Castelo Branco auto»grafa (' olhar <¦ i» autor l Nau). us20h. na Marcabi u

MÚSICA

Um gênero

saído do gueto

Tese estuda trajetória do samba desde a década de 20 e sua transformação em ícone nacional

¦ O mistório do sambn, doHormano Vionna Jorçju Zahar. 19-1páginas. RS í H

/ BIENALDO LIVRO

I \KIK I >1 S< >t / \"O samba

a prontidão eoutras bossass;u> nossas coi-S,|V s.io COIS.ISnossa s" I 111seu inventário

satírico da nacionalidade. São cai-\il\ ll<t\ Stl\. dc 1952. Noel Rosa11910-1937) já alistava o sambaentre os signos do pais ao lado dahoss.i que. catada de nova, dariaoutra roupagem ao velho ritnionum modelo exportação de pai^industrializado No liuo (' »M»re-im tio \iiiuhii o antropoloeo Hcr-mano \ tanna (irmão de llerbertdo> 1'atalamas e autor de O num-

tn'ik . ,irnna\. atr.oes do proie-Io iiuxlilicado de uma tese de dou-lorameiiio ilumina a saída do une-to Jo gênero que se tornaria hinoda lerra do cai naval llermaiio iaescrevei sobre o r>xk brasileiro masesbarrou na curiosidade despertadapor um encontro entre representai!-K-s da alta cultura e criadores pie-tviis. em 1926 \rmaram tertúlias o

Tárik dc Souza c critico de músicado.IORNM 1)0 BKASII

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ARTE E

l'SIC: ANALISEI siciii .i •• ( lmi< ,i l x i.il

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Tolcfax : (021) 445-3177

sociólogo Gilberto I reyre (autor deCasa grandt c scnztila). o historia-dor Sérgio Buarquc de llollunda(de Raí:es do Brasil), o jornalistaPrudente de Moraes Neto. os mu-sicos eruditos Heitor \ iila-Lobose Luciano Gaitei, o gemo chorãoPixinguinha. Donga (co-autor doprimeiro samba gravado. Pelo ic-lefone) e o cantor Patrício l eivei-ra, mais tarde professor dc violãoda cantora Nara l cão

O encontro, ocorrido apenas seisanos antes do samba de Noel eregistrado eu passam num di.triode Irene. funcionaria como espe-cie de aval dos clássicos a culturapopular ( aso semelhante a ceie-bre gravação do disco itive bra•:iltan niiiuc (não citada no livrolde Pixinguinha. Donga. João daliabiana. Jararaca e C artola a bor-do do navio t ruguai. sob comandode Villa-Lobos e o maestro ameri-cano Leopold Stokowski. em ll'4ll.i.i dentro da [x^litica de boa vizi-nhança entre os aliados Hermanoalinha uma serie de lios u.t meadaque tiraria da marginalidade o saiu-ba \te então, ele era sinônimo devadiagem, a ponto do percussionis-i.i João iia tiahiana (filho de liaPrisciliana. uma das baianas parlei-ra^ do gênero em sn.iv festas naPraça On/el us.ir ,i assinatura di*

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senador Pinheiro Machado comohabeas- corpus para seu pandeiro.Concorre para entronar o sambacomo ícone nacional a atuaçao deintelectuais estrangeiros como oamericano Franz Boas. mestre deFrcyre, a quem o brasileiro atri-hui "vi estudo de antropologia queme revelou o negro e o mula-tii em seu nisto valor" Inspiradona iHxrtiphilw parisiense, o poetaIranco-suiço Blaise Cendrais ele-ge Donga ("um negro de raça pu-ra. de tipo daomeano perfeito")seu cicerone no carioca\ onda de valorização populista

encontra o primeiro Paul Simonda história no compositor francêsDanus Milhaud com su.i colchade retalhos chupados da MPB. /<hoeuj sitr le um

O mistério do samba tambémrelx>bina cenas de uni Rio de Ja-neiro pre-cidade socialmente Ira-ttirada O mulato Smhó era pro-lessiw do almofadinha Mario Reis.que comprava sambas de IsmaelSilv.i, parceiro do classe-inediaNoel Riis.i. o mesmo que subiamorros c er.i dormir nobarraco de Cartola, amigo de lar-r.is Hermano examina também aquestão do purismo atribuído aosamba, um ritmo sabidamente hi-

bndo, sintetizado, na onomatopéiade Ismael, no célebre "bum bumpaticundum prugurundum". O li-v ro discute a questão do nacionalis-mo musical a partir da "americani-

/ação" de l armem Miranda, da in-fluéneia do ja// na bossa nova atedcNcmkKMr em seu teivui inieutl, oiivk brasileiro C hega .i tendênciasmais recentes como a matmue bcat.antropolagia contemporânea quedescende de Osvvald de \ndrade edo onipresente I revre

Cotno bom antropólogo, Her-mano espeta mais perguntas querespostas na cabeça do leitor Lançadados, mas não entra no gênese domistério ilo samba, sua empatiacom a população branca, nem exa-mina a diluição atual no mercadovia uangue ou stinihanejo. enquantoum inspirado na vertente ame-ncana do Uiami ba.ss toma o lugardo antigo gênero no gueto. I comoa historia se repete no papel defarsa, e assimilado de volta pelajuventude da /.ona Sul interessadaem cerzir a Iratura exposta da ex-capital ainda geradora de latos na-cionais. Como dizia o gaúcho l.upi-cimo Rodrigues, citado por llerma-no. diferenciando-se, como cultordo samba, do conterrâneo leixeiri-nha ' 1 u faço musica popular, elelaz musica retüonal

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pfMKiyi, Aiiuwvtk Sa;nt-I »u[xti Ap-.f, p M •icf.»**»» nKti»K> p^ftc dc wu plitKUj piix«if4 ik aljucm que jxnu »cf wu amtjv Nutnj lin^ua^vm •• jut«»f Kík4 4 anuiutvmiai*a il*>* 4»Sult-*s 4 puf.íf tk un\4 >iwu» ml4nttl|'tla% fkHlÊ\ coía\i«». /'^-.4 M (Í4%j\ifc«i ¦ I s{vk«' ^ da A <4u!of4 ik l aço* rlrtw*» l íiI»vj j nrliçAi» entre c (ilhv»» cm v.|«Kír*l liunp «i oxuado# tk biMottav W«n*i«'»n H•«...¦Nf.iJ.Hi> c infcnuo jvrque, p»>f 4i .kíit." do «Ur^tmonufctntr% ila h:*u>rs4 jmcf vJtu 4«» dc 4ii 4tv-»s

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LANCAMENTO NA BIENAL 0UTR0S TITUIOS MUSIC A

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'mono cena do JVme

MEMÓRIAS

Duro regresso à

'Casa

dos espíritos

Recordações da escritora chilena Isabel Alleode revisitam os personagens de família que inspiraram sua obra mais famosa

¦ Paula, de Isabel Allende Tradução de IreneMoulinho Berirand Brasil 472 paginas. RS 31

r.S11R SADER

f iinscrever no grupo de

j&»9Kiak|*&i escritores lalino-ameri-||Mnm| canos conhecidos mun-HSBffnjl dialmente. Não bastou

a consagração pela cri-nca do continente para que o mesmo acon-tecesse com a nossa Clarice Lispector. aargentina Luisa Valenzuela, a mexicana Lie-na Poniatovvska, ou outras tantas escritorasde primeiro lime

Não foi fácil para Isabel Allende limbo-ra várias das contribuições significativas pa-ra a literatura latino-americana tenham vin-do de mulheres, "a indústria da literatura, a

• critica e o ensino continuam nas mãos doshomens, pelo que se sobrevaloriza o que seconsidera valioso liierariamente de acordocom um critério masculino", como ela mes-mo di/ Mas Isabel Allende pôde se valer,inicialmente, de algumas condições externasa sua obra — o golpe do Chile, o sobrenomede seu tio. Salvador (cuja filha, tambémIsabel, senadora socialista, c sempre confun-dida com a prima escritora). Além disso, orealismo mágico de sua literatura fez comque a critica a chamasse de "o Garcia Mar-que/ de saias". A verdade e que .1 aisii dosespíritos se impôs por si mesmo como umaobra maior da literatura do continente Jun-to com a obra do peruano Bryce Echenique.representa o que de mais inovador aconteceudesde o chamado bopm

O novo livro de Isabel Allende se esconde•»oh o pesado manto da trágica morte de suafilha. I'aulti Dirigido á filha inconsciente nacama de um hospital, primeiro n.t Bpanha,

• depois na Califórnia. — "para que quando

despertes não fiques tão perdida" —. o livroé uma biografia de Isabel Allende, que retor-na ao mundo que alimentou a criação de Iat.su tios espíritos.

Nesse sentido. /'aula está para esse pri-meiro livro de Isabel Allende. assim como

I.v palavras de Sartre esta para o conto Iinfâmia de um t he/c; e O peixe nàçiui deVargas Llosa cst.i para as obras em que eleficcionali/ou sua biografia especialmenteOs cachorros. Conversa mi catedral c IniJúlia c o escrcviiiliatlor. Em seu novo livro aescritora chilena revela as fontes de suaprimeira criação -literária, e consegue mantero mesmo encanto Mas. como no livro maisrecente de Vargas Llosa. o mais interessanteesta nas lembranças e não nas desventu-ras contemporâneas.

Ha outia semelhança entre I <asa dosespiritas e Paula ambos sao escritos dianteda morte iminente de uma pessoa amadaNo momento em que chamaram Isabel Al-lende a Caracas para lhe dizer que seu avôeslava morrendo, ela decidiu escrever-lhe pe-Ia ultima ve/. enquanto viajava para ajudá-

Emir Sader e professor de StKiidogia e diipós-graduação em America l atina da l SP

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\ ler vl Slreep e Jeremv bons, mima cena do filme

Io a morrer sem sofrimento, como lhe haviaprometido. Começou a carta com a históriade sua tia-avo Rosa, uma jovem de belezaquase sobrenatural, morta cm um envenena-mento nunca esclarecido. "Na viagem, con-fundi os motivos e se apagaram os limitesentre a verdade e a imaginação, os persona-gens ganharam v ida e conseguiram ser maisexigentes que meus próprios filhos" Assimcomeçou -I tasa dos espiritas e a carreira quedaria a Isabel a possibilidade de superar asperdas, o que parece sei o motivo maior dolivro l'aula.

O relato a filha serve de introdução paraque sejamos levados mais uma ve/ ao climade A casa dos espíritos, já no segundo para-gralo do livro "A lenda da nossa (amiliacomeça no principio do século passado,quando um parrudo marinheiro basco de-sembarcou na costa do Chile, com a cabeçaperdida em projetos de grandeza e protegidopelo escapulário de sua mãe. penduradono pescoço, mas. para que ir tão longe, sebasta di/er que .1 sua descendência foi umaestirpe de mulheres impetuosas e homens debraços firmes para o trabalho e coraçãosentimental" Aos poucos, conlorme as es-peranças de que Paula se recupere vão se

perdendo, as referências a ela vão passandopara a terceira pessoa, E Isabel Allende con-ta sua vida. como se precisasse se reconstruirda devastação causada pelo sofrimento

Sua trajetória de principal jornalista fe-minista chilena nos conturbados anos 60ligou-a a uma geração que viveu intensa-mente os acontecimentos do século, desde adescoberta "de uma maravilhosa pílula paraevitar gravidez" ate o governo socialista pre-sidido por seu tio e o golpe de Pinochet. \isso se acrescenta a vida itinerante de filha dediplomatas, que viveu no Peru, 110 Líbano ena Bolívia dos anos >1) e. depois do golpe, seexilou na Venezuela, de onde partiu para aCalifórnia, onde vive atualmente

\ distância e o conhecimento de vários

países e culturas lhe permitiram o afasta-mento indispensável para nos brindar com amelhor visão dos chilenos: como 11 cerco dasmontanhas e a sensação de precariedadeda vida num pais afetado por catastroles

geológicas e políticas marcam a personalida-de chilena Como o chileno e capaz de saltarda modéstia e civilidade para os piores senti-menios; como ela representou uma ver-

gonha para sua lamilia e 11111 incômodo para11111 pais que. até então, se jactava de umamansa convivência dos contrários

Dois episódios trágicos marcam a suavida primeiro, o golpe de Pinochet. que lhetirou a ingenuidade: "Até o dia do GolpeMilitar, eu pensava que minha juventudeduraria para sempre, o inundo me pare-cia um lugar sensacional, e as pessoas, essen-

cialinente boas: achava que a maldade erauma espécie de acidente, um erro da nature-/a." Isabel teve na resistência interna eno exílio as formas de transcender sua Irus-trame descoberta.

De pequena estatura e aspecto Iragil, Isa-hei buscou na ruptura das convenções, nainsubmissáo. a lorma de se afirmar diantedos limites que .1 condenavam a uma vida decomplexos O golpe militar de 1473 lhe

possibilitou superar uma imagem idílica dahumanidade, o que ela pode recompor 110

plano faniastico, com sua literatura. A mor-te de Paula e o segundo grande acontecimen-to. que a pegou 110 momento da publicaçaode seu livro anterior. O plano ml mito. umabiografia romanceada de seu atual compa-nheiro. um hyppie californiano.

Com Paula, Isabel Allende enfrenta a

questão da morte e comprova definitiva-mente que iniciar a carreira com uma obra-

prima não bloqueia uma grande escritora, seela não bloqueia a própria vida. se naoIa/ da escritura 11:11 exorcisino. lao rica

quanto sua unaginaçao de escritora e suavida de mulher, chilena, contestadora, do sulao norte de um continente que palpita emsua história, em suas veias e em sua obra. < )sespíritos que habitam sua casa nos prome-tem ainda encantar por muito tempo

Tnfr a o /t ximAC sábado. 1» de agosto de iw

JORNAL DO BRASIL ID EIA S /LI V RO S

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SÁBADO. 19 DL AGOSTO DE 1995IDÉIAS/LIVROS

JORNAL DO BRASIL

1

WILSON

MARTINS

LITERATURA BRASI IRA

Clarice Lispector

A nulo-

Biografia da autora

de 'Laços de família'

é bem minuciosa mas

insiste no óbvio

Não se pode imaginar bio-grafia mais minuciosa que ade Nádia Battella Goilih (Chi-rice: uma vida que se conta. SãoPaulo: Álica, 1955). mas elambem possível sugerir quepoderia ser menos extensa, pa-radoxo fácil de explicar: a e\-tensão não resultou das minu-cias, mas da prolixidade. Atendência natural tia autora einsistir no óbvio, repetir o queacabamos de ler. parafrasearuma a uma iodas as obras — oque parece dispensável, supon-do-se que os leitores da biogra-fia conhecem, por definição, oslivros da biografada. Deixe-mos de lado a afetação de sereferir a "feiticeira Clarice .como outros insistem no naomenos estafado"bruxo de Cos-me \ elho". masnão sc percebe anecessidade deelaborar varia-çòes incidentaissem maior im-portância.

Pouco 1111-po ria. p o rexemplo, queClarice Lispec-tor tivesse nas- r»>,cidoa 10 de de- iui/enibro ou emqualquer outrodia. sc o ano dellJ20 consta in-

v ariavelmentede papeis autênticosra menciona uni "suposto do-cumenlo de identidade" (,w<\por certidão de nascimento),lavrado, como e curial. 11.1 ci-d.ide em que nasceu c depoistraduzido 110 IJr.isil Ora. otradutor juramentado, traba-Iliando sob a le do seu cargo,não traduziu um suposto do-cumento. Não e preciso mui-ia imaginação para suspeitaique Pedro Lispector. em ins-tintiva medida de cautela,destruiu o original, a fim deevitar qualquer complicaçãofutura Sadia Gotlib tendetambém para as suposiçõesgratuitas

"Sc vieram comoimigrantes, e possivel que te-nlum vindo sem documentos "

Vieram, sim. como imigrantes,não. não c possível que hajamviajado sem documentos

Clarice I ispector era umpouco mitomana. criando de-Iibcradanienie a aura de mis-teno que os anugos e admira-dores sc compra/iam em di-lundu \ classica vaidade le-minina levou-a a dcslicar .1data de nascimento para ll'_l.l')25. P'26 e l4)27 - menos averdadeira A prolixidade ma-nilesta-se também nas msistên-cias desnecessárias: "t lance,que veio lambem de Hambur-go. podei ia ter chegado numnavio desses | ] . ou "nessa

cpoca, a lamiha encontra-seinstalada no Recife. Para la de-vem ter ido provavelmente pordecisão ilo pai de tamilui . etc .etc

I -ns.1 obsessão didática lemo seu lado positivo, quero di-/cr. o levantamento biográficopropriamente duo. embora lia-ja deixado 11a sombra o cai aterda amizade amorosa com OlgaBorclli. ou os motivos por quelamais se casou depois da sepa-ração conjugai, sem que se lheconheçam outras ligações comqualquer dos apaixonados quev encarnaram com a sua be-le/a Em compensação, m.- as-sim me posso exprimir, a gran-de paixão de sua vida pareceter sido o amor impossível porLúcio Cardoso.

Sua legitima gloria comopioneira de uma nova idadede nossa ficção, após a exaus-tão definitiva da chamada "li-

leraiura nordestina", foi ofus-cada pela rumorosa estreia de

Guimarães Rosa, esta mesmaderivando de um equivoco: eleparecia revitalizar o regionalis-mo exaurido, isto è. acrescen-tava um novo estilo narrativoà matéria familiar e conhecida,assim aceita com tranqüilidadede espirito e boa consciênciapelos leitores que palmilhavamterreno conhecido. Nessasperspectivas, vale a pena lem-brar que Guimarães Rosa foi"lançado"

por um artigo deÁlvaro Lins, o critico àquelaaltura mais influente — o mes-mo Álvaro Lins que não soubereconhecer nem aceitar a ver-dadeira novidade que era Por-lo 1I0 coração selvagem.

"Lançado", este último,mas com muito menos reper-cussão. por Sérgio Milliel, ou-tro critico prestigioso... masem São Paulo, no momento emque o Rio de Janeiro ainda eraa capital imperialista do mun-do literário. Note-se. de passa-

gem. que. sitneiricamenie. oruído e furor produzido porGrande ser tão veredas oluscouc rejeitou até hoje para as tre-v.is exteriores o romance deMário Palmério (I da dos Con-/im). aparecido 110 mesmo ano.Mas, bom conhecedor. LricoVeríssimo, aqui citado, levan-tava algumas dúvidas: "Estão

lazendo uma onda danada emfavor de Graiuk Sertão 1 ere-das [ j Di/em que o homem égênio |. ) Não consegui iralém da pagina 20."

I desses mal-cnlendulosque sc fa/em as glórias e ashistórias (estórias) literárias,tanlo mais que Clarice Lis-pector insistiu por muitos anosno que me parece um erro devocação I o que observei eml%tl: "I 01.1111 precisos de/es-seis anos e tres experiências ro-manescas para que Clarice Lis-pectos tivesse a revelação doseu verdadeiro talento. [...] E oque se pode compreender ago-ia. com grande nitidez, á leitu-ra de Laços de Família" (v.Pontos de usia 4. p. 257 e s).()s seus contos tornam-se céle-bres. escreve Nádia Gotlib. po-dendo-se acrescentar que oscontos deveriam tê-la tornadomais célebre que os romancese novelas, mas não loi o queaconteceu, porque a critica dasverdades aceitas sempre pen-sou valori/ã-la como roman-cista. no pressuposto de que oconto e um gênero

"menor". Oteste de tornassol viria com oscontos de l egião estrangeira,publicados em 1964 simulla-neamente com A paixão segun-d>< GH Nas palavras de Nádiatioihb. "o livro de contos nãoteve a repercussão que merc-cia. como teve o romance quesaiu na mesma época. SegundoClarice, "o livro foi inteira-mente abalado pela ) paixãosegundo hll que saiu na oca-siâo* "

\ verdade e que ela encon-trou 110 conto um gênero naexata medida do seu fôlegonarrativo, sendo fácil perce-ber que os "romances", semexcluir Pi no do coração sei-uigeni, compõem-se de con-tos justapostos sem um sólidoarcabouço de desenvolvimen-to c desenlace.

Poesia na tragédia da guerra

Lívto autobiográfico aborda experiência de soldado brasileiro nos campos de batalha da Itália;!:A r.li nv.S *

¦ Mina R. de Roberto de Mello eSouza. Record. 192 pág. RS 17,90

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SUZANA VARGASão se pode dizer quehá, na literatura brasi-leira, tradição de ro-

mances de guerra, apesar das guer-ras internas constantes quesofremos e da silenciosa guerra diá-ria. pela sobrevivência. Afora o ro-mance-reportagem de Euclides daCunha., a ficção, por vezes fantásti-ca de Erico Veríssimo e a prosa deum Josué Guimarães, a guerra (pe-lo menos Segunda Guerra Mun-dial) permanece assunto quase into-cado. Sobre ela escreveu, porexemplo. Rubem Braga, cujos tex-tos reunidos no livro Crônicas daGuerra na Itália (1945). reeditadoem 1986. fazem a história da cam-panha com linguagem que beira aficção, embora objetivamente orga-nizada para acompanharmos osacontecimentos nos campos de ba-talha. Poucos títulos poderíamosacrescentar a essa lista. No mais,são artigos, ensaios e noticias dejornal.

É dentro dessa ausência de tra-dição que em 1973 surgiu o roman-ce autobiográfico Mina R. de Ro-berto de Mello e Souza, agorarelançado por ocasião do cinqüen-tenário da vitória dos Aliados naSegunda Guerra. Trata-se de narra-tiva cm que ficção e autobiografiacaminham juntas. Mello e Souzafoi cabo durante a guerra, comba-tendo numa esquadra de minas ter-reslres e armadilhas. Assim, assisti-mos á história, aos conflitosinternos e externos de Cabo Lou-renço, alter ego do autor, ora con-lados em I1 pessoa, ora em 3* pes-soa. num requintado processo demontagem narrativa. Cabo Lou-renço é desarmador de minas queavança com sua esquadra "limpan-

Suzana l argas é poeta, autora deliteratura infantil e ensaísta

Embarque dos soldados brasileiros da FEB para lutar na Itália cm 1944

do a área". Acompanhamos a ca-minhada dele vivendo as dificílimascondições no "front" e o dia-a-diados soldados.

A guerra é o personagem prinei-pai. A guerra e suas agruras, suasperdas, sua primitividade. Não háconflito central no romance deMello e Souza, a não ser a situaçãode risco permanente, mesmo quan-do o personagem vive situaçõesaparentemente inócuas. Entre ode-sarme de uma mina e outra, a fome,as lembranças, alegrias e horroresse misturam através de quadrosmuito bem narrados, em linguagempróxima do coloquial. Como uniaconversa onde o assunto é a guerra,estratégias de ataque, montagem edesmontagem de minas, a seduçãodo perigo iminente, incerto, masprevisível. Risco, amor e morteaqui são quase sinônimos bem co-mo literatura e depoimento. No ca-bo Lourenço convivem o homemsimples, denunciado pelo tom qua-se primitivo de falar, de sentir eobservar os fatos, e aquele cujo sen-

so poético se reflete não só no cui-dado com que desarma as minas,mas na beleza e sensualidade decertas passagens. Como nos mo-mentos em que descreve seu encon-tro e envolvimento com Maria, mo-radora da estrada de Dugenta, empleno verão: "Vieram conversandoaté que pararam debaixo de umaárvore enorme e ali ficaram se des-pedindo e se despediram bastante eos olhos dela começaram a brilharno escuro, do corpo dela ali coladovinha vindo um cheiro de maçã e detrigo ceifado e tiraram a roupa comas estrelas espiando entre os galhose se deitaram nas folhas e Lourençosentiu no seu aquela maciez de cor-po sadio e se amaram muito alinaquela sombra e foi bom demais aalegria aumentando porque se con-cordavam tão bem, contentes umdo outro e também porque estavamperto da terra, misturados na ver-dura e tão bem combinados no seudesejo e tudo aquilo quieto em vol-ta deles e eles casados com a natu-reza. que aceitava todo aquele ar-

dor com muita tranqüilidade". Oua descrição a partir dos rigores dóinverno, neve e sangue mesclando-se ao pouco mais que nada de quedispunham os soldados: "(...). eaquele desconsolo de artilharia vin-do no uivo e arrebentando em esti-lhaços a praçaria feito um monte delagartas arrastando por ali umolhando para o alto e xingando.í,um oficial sentado no descobertodesembrulhava o curativo olhavamperna sangrando como se estivesse-tendo um livro um enfermeiro scarrastando para ele e de repenteficou onde estava pregado no chãofeito uma aranha verde sem mexeruma rajada brotando vermelho nascostas".

Poético, sensual, sinestésico. Háquem possa não gostar do romancede Mello e Souza. Principalmenteporque na narrativa predomina adescrição, o que torna lenta a ação.insistindo o narrador, por vezes, emdetalhes técnicos sobre minas e ar-mamentos que podem não interes-sar a todos e podem, as vezes, im-pacientar o leitor. A presença dediálogos talvez arejasse um pouco oromance que, de inicio, caminhamuito lentamente. Talvez pela nos-sa mesma dificuldade de nos acer-carmos da guerra, do que ela repre--sentou para o pais, para o mundo,mas principalmente para quem aviveu, como o autor. Descritas demodo cinematográfico, a crueza, adureza da guerra, e vencidas as pri-meiras páginas, Mina R comove eao mesmo tempo informa. Esta-mos, de novo, dentro de um campode batalha, de minas. E chegamos áconclusão, com Rubem Braga, deque

"a terra não foi feita para plan-lar minas — loi feita para plantarbatatas, estacas, trigo café e mesmo- não que não seja proibido — já

que a terra e tão grande! — flores".

¦ Entrevista com Roberto de Melloe Souza na página <>

Uma simples história de amor

Novela romântica de Ivan Ângelo coincide com reedição de dois de seus livros mais importantes

Amor?, (lo Ivan Ângelo Com-panhia d.ib Letias. 1 26 paginas, RS1-5 50

A festa de Ivan Ângelo Goraçào.240 páginas. RS 21.60

A casa do vidro dtt Ivan AnguloGeração, 258 pAgínas Rs 18

A.MJRI M I I RINO retorno de Ivan Ângelo as li-

vrarias se deu ano passado com acoletânea de contos O ladrão de .v<>-nhos i' outras histórias (Atica). uniretorno condicionado (por razõeseditoriais e não propriamente lite-rárias) a categoria algo ambígua de"literatura

para jovens". Afastadoele esteve quase uma década, desde

•I face horrível (10S6), e essas suasausências, sempre prolongadas, ge-ralmente demarcam etapas diferen-ciadas c estanques, num hibndo degêneros (conto, romance, novela)que acabou por caracterizar o seuestilo

Nele a tentação da forma nor-malmente pesou muito, o exercíciodc uma nova linguagem que. deli-beradamente ou não, acabou pornos dar uma obra realizada comeconomia. Conquistando o respeitoda critica e se tornando, por forçadisso talvez, um dos autores cultsda década de 70, sua obra esteveregularmente longe das livrarias —ao contrário do que acontece comDalton Trevisan, Rubem Fonseca,Lygia Fagundes Telles ou Ignaciode Loyola Brandão, para ficar emapenas quatro entre os mais cultua-dos dessa década

Ivan. quem sabe por não manteruma produção mais assídua, e aium caso à parte Um de seus me-lhores livros. ! casa de vidro, teve

injr,- Stjfrin t critico literária

de aguardar quinze anos uma voltaao mercado, relançado agora pelaGeração Editorial, que nos tra/também A festa (1976) na sua SJedição.

Vem assim ampliar a atmosferafavorável e os bons ventos edito-riais a publicação de Amor', umanovela em forma de diário sobre a"desconstrução de um amor". Soba bela epígrafe de Oscar Wilde —"todo homem mata as coisas queama" — a utilização do diário co-mo forma, sendo o proprio perso-nagem a dar o tom daquilo quechama de "escrever

para entender",um personagem

"ás voltas com essahistória pessoal de desamor, ou deamor contado ao contrário, em queo happy end é o fim do amor".

O ivan Ângelo que dava aoscontos uma possibilidade de ro-mance em A casa de vidro cria ago-ra um personagem-escritor que nãose limita apenas a escrever um diá-rio, mas transcreve no texto doiscontos de sua autoria. Se .1 lesta eum livro construído em núcleos te-máticos que são contos desmem-brando-se do romance, uma narra-uva em blocos que se interligam,em Amor.' dois contos estão propo-sitalmente em relevo no curso dodiário: "Infeliz?" e "Feliz?". Decerta forma devem dizer da alter-náncia que anima o espírito do nar-rador-personagem, equilibrando-seentre o desejo de livrar-se do amorao tempo em que o persegue e re-mói.

A progressão cronológica dodiário e a disposição dos dois con-tos favorecem e determinam a "des-

construção" antes referida, que e otempo e o espirito no desgaste doque deve permanecer e do quesegue na voragem dos dias. lia umbom equilíbrio entre o humor, oerotismo e o sentimento de auto-piedade do protagonista, na densa(embora aparentemente rarefeitano texto) presença dos personagensperto-longe desse espelho onde onarrador se procura ou tenta livrar-se de si mesmo.

Um liv ro dilerente de tudo o queo autor já fez. mantendo uma linea-ridade que o aproxima de perigosadiluição, mas preservando bem osabor da naturalidade que através-sa a maioria das suas historias. Dis-tante do seu passado. Ivan Ângelohoje dilui as suas vastas pcrspecti-vas e a sua melhor técnica numahistória de amor escrita ao gosto domomento. Só um autor do seu cali-bre arrisca-se dessa maneira.

M Nem tudo está escrito

«4 ( o/itiulai cs dc /listorias

^ cm \(/i'os l extos

Ovelhas NegrasCaio Fernando Abreu

Pente deVênusI litirtrii* .1" Anw>» AtMimhrjilo

Heloisa Seixas

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Jurcmir Machado da Silva

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¦ A orlo da conversação,rio P<?tw Bufi.tí TmduçAo do AlvmoLui/ Hntinhm Unosp. 219 pfyjmasRS 20

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ca cm que aspessoas 11 ."i odispunham detevê. n e ni \ i •iicn. nem \i-(ieogames. nem

Internei Mas o que e que Ia/iamentão, perfumará alyuni aflito ado-le>cenle Simples, iti/ o historiadorPeier Burke em seu magnilíeo Ii// u <Id etinver.uiçàa. as pessoas ccm-versaram

I \pi>ente dn historia das nienta-lul.uk-N. Hmke reúne neste livro cin-co ensaios; .1 diferença, porém, doque acontece com coletâneas destetipo. em geral heterogêneas, seusensaios não apenas giram em tornodo mesmo tema, como >c comple-iam. fornecendo ao leitor uma wsàoabrangente da evolução da língua-gcm. assunto que, .1 partir do séculoI1' tornou-se paixão Os primeiroslinguisi.is preocupa\am-se com .1estrutura da linguagem, deixandoem segundo plano .1 historia de seuuso, 1 orno di/ia i iit/ Nlauthner"Se \ijsioleles tivesn.* I.ilado chi*ncs. teria piodu/idi» um sistema de

Viwcyr Scliar e nuim de Dicioná-rio.<lti viajante insólito (L&PSt),lançudo na l II Iticniil do Urro

#Vc U.

categorias lógicas totalmente dite-rente "

Burke não rejeita estas idéias,mas propõe uma abordagem maissociológica: a língua não reflete asociedade e a condiciona I xemplocaricatural seria .1 linguagem secre-ta de mendigos c ladrões, o arpa.mas ha também uma linguagem depobres e ricos, de heréticos e punia-nos. de homens e mulheres: .1 Srarhatcher teve aulas para dar umtom mais U minino a seus discursos

O latim (objeto do segundo eu-saio) mostra de forma paradigmati-ca a associação entre linguagem epoder A Içrcja Católica herdou-odo Império Romano e transfor-mou-o num idioma internacional,como o inglês hoje. Com o fim daIdade Média começaram a suigucriticas a tal hegemonia, lirasmodefendeu — em latim, ironicamente— a tradução da Bíblia para o ver-náculo, uma atitude consideradaanáiema pelo Concilio de Trento.em 1562. o que criou um dilemap.ira os protestante se repudiavam

católico latim, mostravam sua 111-dependência, mas ficavam privadosde contato com o público culto da

uropa \cab.irani usando ummeio-termo. usando 011 não o latimconforme o publico l-oi desta aco-modacão que nasceu aquilo queBurke chama de "iaiini

pragmali-co", usado 110 Direito, na diploma-cia e em negócios. Lxcmplo desteuso pragmático ocorreu em 160.1.tropas de várias nacionalidades

combatiam os turcos e o único meioque um dos esculcas encontrou paraavisar o comandante foi gritar"lleu domine, adsuni Ttircae!"(Atenção, senhor, os turcos estãoaqui!). Nesse caso, obsen a Burke. olatim foi questão de sobrevivência

Do latim, p.tss.i para o italiano,mostrando como a consciência daiialianidade acompanhou a criaçãode um idioma. A hegemonia do tos-cano sobre outros dialetos deve-senão so a Dantc. mas a imprensa quepopulari/ou obras escritas nessedialeto

O melhor ensaio e aquele que dátitulo ao livro. \ arte da conversa-ção loi o objeto de numerosos ma-nuais surgidos 11a I uropa Ocidentalentre os séculos 17 c I1' Não st.-tratava de obras tipo "Como la/eiamigos e influenciar pessoas"; o ob-letivo era o de uma educação, comoa educação musical, ainda que estaeducação se traduzisse em regrasóbvias, como "não interrompa","não fale de si mesmo" M.is ocáustico Sviiii c o /ombeteiro Mo-hére não deixaram de criticar oslugares-comuns e os preciosismosque passaram a infestar a conversa-ção üühwie dos s.ilocs não se podiadi/cr. de alguém colocado em po-i-cão social superior "ele me con-tou". mas sim. "ele honrou-me aocontar Dar uma resposta negativaexigia manobras lingüísticas: foinessa época que surgiu na lnglaler-ra o 1111 afrald iliai que diverte oestrangeiro: parece que os ingleses

estão sempre com medo de dar umama notícia. Os gestos também eramimportantes: o biiltnn-lioldinç. agar-rar alguém pelo botão do casacopara obrigá-lo a escutar, constituíafalta grave

\ conversação gerou suas pro-prias instituições os salões trance-ses, as academias italianas, os clu-bes ingleses (so para homens) cos cales, aos quais o Brasil, comofornecedor de matéria-prima, dariasua colaboração.

O último capitulo do livro abor-da, paradoxalmente, o silêncio, oelemento mais importante da fala.segundo Ortega. O silêncio pode ser11111 sinal de graça e modéstia (Aris-loteies), pode fazer parte de umprocesso conspiratorial (Comte),pode ser uma forma de administrarconflitos (Keith Bassoi Há o silén-cio desdenhoso, o silêncio místico eo silêncio bem-educado (não con-verse com brasileiros a mesa. e oconselho de 11111 viajante norte-ame-ricano: eles pensarão que você nãoestá gostando da comida. Os nati-vos são assim mesmo) Burke lem-bra lamtvni que o termo italianoeiarlalore. falador, lembra ctarlata-no. charlatão I 111a boa advertênciapara políticos loquazes

Muitos elogios se poderia lazer .1esta erudita e agradável obra. mas esuficiente evocar o titulo: o que te-mos aqui. nestas bem traduzidas ebem editadas páginas, e um magni-llco e amável exercício de conversa-ção com o leitor

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IDA VICENZIA

Encontro esclarecedor

E

spelho invertido, ver-dade questionada, vi-são multifacetada da

cultura brasileira. Não importacomo rotulamos, ou se rotula-mos, o que aconteceu na Biblio-teca Nacional durante o Encon-iro Internacional de AgentesLiterários e Tradutores (14 a 16de agosto), o que imporia é que,finalmente, fomos colocadosfrente a frente com nossos pro-blemas. Tão conhecidos e nega-dos porque nossos. Visto com oolhar do outro, do que vem defora. é possível detectar erros,pequenos acertos e ter surpresas.E verdade que Portugal e Brasiltêm rivalidade cultural? Serápossível que nossos autores se-jam considerados "gueto latino-americano" pelos proprios lati-nos? O português que se fala emPortugal é o mesmo que se falano Brasil? Parece que não. naopinião de alguns tradutores.Estas e outras verdades caíramem nosso colo, causando mal-cs-tar porque, desprevenidos e eu-ropeizados. não nos vemos comnosso próprio rosto. Pior paranós.

Mas não foram só desilusões.Afinal, vocês sabiam que Israel é"brasilmaníaco". 011 seja lá oque isso quer dizer? SegundoGuila Flint, tradutora dos brasi-leiros em Israel, aquele pais vi-bra com as nossas manifestaçõesculturais, ou seja, futebol. Gil-berto Gil e, pasmem, nossos es-crilores! A belga Irene koen-deis. agente literária, declaraque lemos falhas 11a divulgaçãono exterior, sim. mas podemosremediá-las inaugurando funda-çòes culturais na Europa, nosmoldes da Gulbenkian. só quefinanciadas pelo governo. Seuentusiasmo se manifesta atravésda auspiciosa noticia que acaba

de receber: a verba para a cultu-ra em nosso pais vai ser triplica-da.

Foram muitos agentes literá-rios e tradutores presentes: ita-lianos. franceses, búlgaros, in-gleses, romenos, belgas, alemães,norte-americanos. Andréa Ciac-chi. por exemplo, agente italianoque tem conseguido a traduçãode vários escritores brasileirosem seu pais, sugere que o pro-grama de bolsas para tradução,relançado este ano pelo Depar-lamento Nacional do Livro daBiblioteca Nacional, não seja sópara beneficiar o editor estran-geiro, mas sim o sofrido tradu-tor a quem ela se destina. Existe,realmente, falha na redação doprograma de traduções, falha es-ta herdada da gestão anterior doDepartamento Nacional do Li-vro, que. ao redigir o texto, con-dicionava a aquisição da bolsa,pelo tradutor, a vinculo anteriorseu com uma editora. Ora. talitem da proposta, segundo Ciac-chi. abre as portas para o editorse tornar o beneficiário da bolsa.Ciacvhi foi ouvido em sua pon-deraçào, pois o atual diretor doDNL. Elmer Barbosa, pronta-mente se manifestou a respeitode uma solução que venha a he-neficiar os tradutores.

Como verificamos, encontroscomo esse podem ser muito es-clarecedores. Por exemplo, AliceRaillard, agente de Jorge Ama-do pela Gallimard. disse que oescritor baiano não e um esco-Ihido dos deuses, como alguns sequeixavam, mas somente 11111 lio-mem que escreve e è publicado,na frança, desde 1938. Isso po-de explicar o porquê de sua po-pularídade naquele pais, segun-do Raillard.

Ida \ ieenzia é jornalista e editorado Bru/iliun Bonk Magazine

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O professor Jean-Claude Bonne, da Ecole Pratique des flautesIludes cn Sciences Sociales de Paris, comanda nos dias 22, 23 e 24 deagosto o seminário "O ornamental entre representação e abstração(entre .1 arte medieval e a arte moderna)" 110 canipus da Uerj. Ohorário e das 9h30 às I2h3ü e o local e o centro de treinamento dauniversidade, I" andar, bloco E. Pavilhão João Lyra filho (Rua SãoI rancisco Xavier 5241. O seminário promovido pelo Colégio Interna-cional de Estudos filosóficos 1 ransdisciplinarcs pretende

"avaliar, deuni ponto de vista tanto histórico quanto teórico, a importância doornamental â luz do lugar que ele ocupou nas artes da Alta IdadeMedia ocidental"

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ENTREVISTA/ROBERTO DE MELLO E SOUZA

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Tive a morte entre as mãos

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JOÃO DOMENECH ONETO

Sua obra é bem extensa e variada. porque é tão pouco conhecida?

A explicação, na verdade, é bem sim-pies. Ü que meus livros anteriores forampublicados pela Livraria Duas Cidades,aqui de São Paulo. Apesar de ser umalivraria e editora seriissima e muito crite-nosa. ela não é distribuidora nem temuma estrutura de distribuição, e assimpouca gente soube da existência dos meuslivros. De fato. publiquei nove livros. Te-nho uma peça de teatro, quatro livros deadministração, contos, uma novela basca-da no nulo de Tristão e [solda e um livrode metafísica.

Como foi o processo de reedição deMina RI Houve uma preocupação em fa/era reedição coincidir com o lançamento de 0pão de cará?

Não. o relançamento de um e o lança-mento do outro aconteceram de formamais ou menos fortuita. No caso do MinaK o que aconteceu foi que ele caiu nasmãos do antropólogo Gilberto Velho, quefalou dele com Luciana Villas-Boas, daeditora Record Ela gostou do livro e meperguntou se cu n»io tcrui nl^urn outroinédito I oi quando entrou na história Opão i/r i tira.

Mina K foi lançado cm 1973. Foi nestaépoca que o senhor o escreveu?

Sim Eu o escrevi em três dias nocarnaval de 1W. Claro que vinha re-moendo ,t matéria-prima do livro desde aguerra Anteriormente eu tinha começado;i escrevê-lo sob forma de diário, nus nãofiquei satisleilo com o resultado

Por que tanto tempo depois? O quedesencadeou o processo?

Não sei bem Como disse. antes nãoconseguia expressar minha experiência deforma que me satisfizesse. Acho que oprocesso começou com uma lembrançacasual da mina R. uma mina tão perigosaque o exército americano estabeleceu umaproibição de desarmá-la. Lembrei que em21 de abril de llM5 encontrei um.i mina Ke a desarmei Não quero que as pessoaspensem com isso que eu era um valentão,sem medo de nada l.u tinha muito medo,só que gostava de nunas falvez I reudpudesse explicar isso O falo é que foi unimomento de pico na minha vida Tive ,imorte entre as mãos e senti a vida deforma extraordinária I oram apenas 15minutos, mas pareceu que toda a minhav ida se desenrolava novamente

( orno foi tradu/ir esta experiência emum texto literário?

liem, sempre gostei muito de escreverMas não sei explicar bem isso. Fiz muitapoesia que rasguei, destrui Isso desde ga-roto lX4pots insisti mais nos contos Maspassar p.ir.i o papel uma experiência tãomarcante como ,i da mina R foi maravi-lhoso Cioslo de uniíi IrüMT de í d^.irdMbee que di/: ' I M/rever e fa/er a tr.mstc-

Uma das grandes revelações literárias deste

H ano è na verdade um escritor veterano, embo-ra pouco conhecido. O carioca Roberto de Mello eSouza. 74 anos. criado em Minas Gerais e há décadasestabelecido em São Paulo, tem vários livros em seucurrículo, mas tornou-se conhecido nacionalmente coma reedição, há alguns meses, de Mina R. uma obra de1973 sobre sua experiência como expedicionário naSegunda Guerra Mundial. Neste período na Itália, com

pouco mais de 20 anos de idade, o escritor viveu o medomas também uma forte sensação de aventura desarman-do minas perigosas, uma experiência que o marcoumuito. Agora. Roberto de Mello e Souza está lançandona Bienal do Rio um romance, O pão de cará, umarelcitura da história de Perceval, um personagem do

ciclo do Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redondacomo contado pelo poeta medieval francês Chretien deTroves. Para recontar esta história. Mello e Souzautilizou uma linguagem à maneira de Guimarães Rosa— como ele mesmo gosta de dizer —, e ambientou-a nosertão mineiro que conheceu na infância. Administradorde empresas e consultor de recursos humanos de suces-so, o escritor é um autodidata que diz ter "uma imensacuriosidade

". Curiosidade que deu-lhe uma cultura im-

pressionante, e inspirou uma obra que inclui teatro,romance e até um livro de filosofia, alem das obrasespecializadas de sua área. De São Paulo. Roberto deMello e Souza conversou com o Idéias sobre sua expe-riéncia na guerra, seu trabalho e sua obra literária.

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réncia do inconsciente para o consciente edo consciente para o papel." Ou possolembrar ainda June. que dizia que a gene-se do processo criativo e inescrutável— A guerra marcou-o profundamente?

Sem dúvida l ia e uma experiênciaterrível, uma coisa horrorosa, bestial, me-donha li. no entanto, o guerreiro e bom-to l.u poderia comparar a guerra com umincêndio Algo lamentável, terrível Mas obombeiro é um ser humano nobre, quetenta ii.tr llm naquilo. Como soldado vocêsofre o medo, o frio. a sujeira, a tensãodas explosões E no meio disso tudo ha oseu desempenho, ha o risco que muitasvezes empolga No fundo ha alguma coisada aspiração infantil, do fascínio infantilpelo herói 1! uma experiência muito com-plexa. dói muito ver homens morrendo asua volta, mas ao medo se mistura a atra-çáo Quando você lembra de alguns mo-mentos vem aluo como: "Reali/ei aspira-

çòes poéticas, vivi aventuras" Esta e aparte bonita. Não quero, porém, fa/er demodo algum uma apologia da guerra. Re-pito. a guerra é nefasta, medonha. Nin-guém tem direito de colocar unia arma namão de um rapaz e obrigá-lo ,i matar— Falemos de O pão de cara. Como surgiua idéia de buscar o mito sobre o qualChrétien de Troves se baseou? F por quebuscar uma aproximação com a linguagemde (iuimarães Rosa?

- Em primeiro lugar, leio Chrétien deTroves há muito tempo. Tenho uma ver-dadeira fascinação por seus relatos épicos,em especial pelo de Perceval. Em segundolugar, conheço bem e admiro a obra deGuimarães Rosa Acho Grandes sertõeswredas um dos pontos culminantes daliteratura brasileira, juntamente com aobra de Machado de Assis. ,i de Gracilia-no Ramos, togo morto. de Jose Lins doRégo, e liait de ossos, de Pedro Nava

Guimarães fala muito aos mineiros, e ape-sar de ter nascido no Rio de Janeiro,passei toda minha infância em Minas Cie-r.ns, na cidade de Santa Rita de C assia Alinguagem de Guimarães Rosa é uma lin-guagem que conheço muito bem. e a lin-guagem de meus parentes mais velhos du-rante minha infância. Ele teve o grandemérito de fazer literatura com a língua-gem do sertanejo. Aliás, meus primeiroscontos jã tinham influência de GuimarãesRosa Muitas lembranças se misturaramna minha cabeça na hora de colocar Per-cevai no sertão de Minas. Acho que alembrança que deu partida a tudo foi a docandiero, a frente dos carros de boi tãocomum no sertão de Minas da minhainfância.— Quanto tempo o senhor precisou paraescrevê-lo?- O processo todo durou aproximada-

mente seis meses. Reli muito ( hretien.

Pesquisei por cerca de dois meses. Depoisgastei quatro meses escrevendo própria-mente.

Como é seu relacionamento com Minas.São Paulo e Rio?

Nasci no Rio. mas mudei-me aos trêsmeses de idade para Santa Rita de Cássia.Lá passei a infância. Mais tarde meu paifoi transferido para Poços de Caldas, e emseguida para a Europa, onde passamosum ano. Já rapaz fui para São Paulo,onde estudei Medicina c Direito sem meformar para em seguida ser convocado epartir para a guerra. Quando voltei fuipara o interior de São Paulo, onde inicieiminha carreira com Administração deEmpresas.

Como o senhor se especializou em Admi-nistração com tantos interesses variados?

Na verdade eu não tenho formaçãoescolar quase nenhuma. Vaguei muitocom meu pai de um lado para outro, nãoterminei a universidade, O que tenho, esempre tive. é uma grande, imensa curiosi-dade. Me interessava pelos interesses domeu pai, que era médico, de meus irmãos.Adorava aprender um pouco sobre tudona nossa biblioteca. E jamais desejei meespecializar. Lia sobre todos os assuntos,não me fixei em nada. 1 ive unia formaçãocom muitas e variadas leituras. A especia-li/ação posterior em Administração Ibicasual. Eu tinha que ler uma profissão, ti-nha que ganhar a vida. Como cu acabarade voltar da guerra e não queria nada coma vida acadêmica, consegui um empregoem uma fábrica. Eu tinha muita dificulda-de com números, então me mandarampara uma posição que era consideradaposição de incompetentes. 1 ui sei chefe depessoal. Quando loi em 1950 ou 1051,caiu nas minhas mãos um livro sobrepsicologia social da indústria que me inte-ressou muito. Eoi unia revelação. Queriaentender e dar soluções para questões so-ciais no trabalho sem paternalismo, c as-sim me aprofundei no estudo das orgam-/ações sociais. Minha vida se fixou nisso,acho a administração do homem vital pa-r.i lazer dele um ser leliz. Mais tardetornei-me consultor de recursos humanos

Sendo autodidata e lendo interesses tãovariados, como o senhor consegue canali/ara criatividade? Disciplina?

Para mim e tudo muito natural. Ape-nas continuo tendo aquela curiosidadeque descobri na infância. Quero saber unipouco de tudo. E realmente muito naiu-ral, sem esforço nenhum.

Tem outros planos para o futuro? Novasobras?

No momento não penso escrever nadanovo a curto prazo. Gostei muito de es-crever O pão </«¦ cará pela oportunidade dereviver uni período da minha vida atravésda linguagem Se tiver que escrever algomais tarde sera nessas bases lenho pedi-do a parentes que gravem histórias de quese lembrem. Quem sabe? M.is talve/ meupróximo livro seja novamente sobre admi-nistração.

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( erotismo (Siciliano),ensaio sobre o amor eseus reflexos naliteratura e nas artes,e Amor c vontade, deRollo May (Vozes),que discute ocomportamentosexual deste final deséculo, listouquerendo descobrirqual o discursoamoroso do meupróximo disco.

lios tecidos listrados,de MichclPastoureau, naexpressiva traduçãode Lucx Magalhães(Jorge /aliar), umestudo semióticosobre as listras daIdade Média ãatualidade. Paraconsultas uso oDietion/iaire de l'artmoderne eieontemporaine

reli há pouco erecomendaria e abiografia do italianoNcüo Yetro sobreCarlos Gomes,ressaltando aimportânciainternacional docompositor brasileiro.Sempre recomendotambém uma fábulade Horãcio sobre osmuMCos que nosd efi ne pe r fei t a me n t e

O QUE ELES ESTÃO LENDO

¦ Os dois últimosque acabei de ler sãosobre amor ecomportamento. Rei,guerreiro, maço.amante, de RobertMoore e DouglasGillette (Campus).São dois psicanalistasjunguianosamericanos que falamdos arquétiposmasculinos, lí litambém Octavio Pa/.

I dupla chama amor

Fátima QuedesCantora

¦ listou lendo .1 spreocupações do belo,de Lauro Cavalcanti(Taurus). uminteressante estudosobre a instauraçãoda arquiteturamoderna no Brasililos anos 30 e 40.Lima leitura curiós.»que faço nomomento e O panodo diabo umahistoria diis listras e

Joio MaçalMasPintor

¦ Leio sempre tudo oque Mário deAndrade escreveusobre música 1fundamental paraquem se interessa pormusica no BrasilOutro escritor quetem muitos textosfundamentais sobremusica e RomainRolland.principalmente sobre\Uv.tr! Im livro que

Alceo BocchinoCompositor e regente

l_A FORA

Tintin entre ficção

e realidade

RoproduçAoA história em quadrinhos elevada á

categoria de arte ou literatura é fonte demuita polemica. Há todo tipo de argu-mento a favor ou contra, e deve-se levarem conta também que há todo tipo dehistórias em quadrinhos. No caso de Tin-tin. o personagem criado pelo belga Her-ge ha f>6 anos. a polêmica e maior porqueo próprio staius da criatura diante de seucriador mudou radicalmente ao longo daevolução da obra Tintin começou meiopanfletário, extremamente simplista, ten-do apenas as crianças como público*alvo.Terminou objeto de estudos de filósofos,carregado de simbolismos e consciente-mente metalingüistico. Este status gerougrande número de obras a seu respeito,desde complexos estudos semiológicosate levantamentos exaustivos de todos osdetalhes da história de criador e criatura.

O mais recente lançamento a respeitode Tintin e uma brincadeira séria. Nãoveio para explicar, veio para confundir.Trata-se de La \ie quutulienne a Moulin-\iirt (A vida cotidiana em Moulinsart,210 páginas, |h5 francos, cerca de RS 21).de I homas Sertillanges. lançado pela edi-tora francesa Hachette. numa parodia asua própria coleção Im vie i/uotidieime dehistória (com diversos volumes lançadosno Urasih Nele. um dos maiores especia-listas em Tintin e Hergé (pseudônimo deGcorges Remi) parte do principio de queo jovem repórter è real. e que suas histo-rias não passam de uma forma de biogra-fia dele. fazendo assim um livro divertidoe empolgante, com uma investigação cui-dadosa de todos os aspectos da vida deTintin e de outros personagens das histo-rias através das pistas dadas pelos livros,e ate utiii/ando coincidências da vidareal \isuns epiM.sitos i'.a historia deste

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() h\r(, reeonstrói a vida do capitão Haddock e de Tintin no castelo de Moulinsart

século acabam aparecendo também comopano de lutulo das aventuras.

Im vie quotidienne á Moulinsart come-ça investigando as origens do castelo deMoulinsart. residência familiar do melhoramigo de Tintin. o Capitão Haddock.Sertillanges especula sobre a possibilida-de de um ancestral do capitão ter sidofilho ilegítimo de Luís \l\. razão pelaqual Moulinsart assemelha-se tanto aocastelo de Chcverny, na f rança I p. >r aivai Misturando inteligentemente ficção erealidade, o autor asiura as aventuras deTintin. prestando atenção aos mínimosdetalhes, em uma biografia cheia de hu-mor e deiB,'õe* «'.ctetiveseas. onde coe-

réneias são ressaltadas e incoerências sãoaparadas com ironia. O livro tra/ aindaum caderno de ilustrações que serve desuporte a algumas das argumentações doautor, embora o ideal seja que o leitoresteja familiarizado com as aventuras dopersonagem. A lamentar apenas que ape-sar de citar várias outras obras. Sertillan-ges não tenha sistematizado sua biblio-grafia em um indice ao final do livroDestes vale citar obras como /.<• monde deTintin (O mundo de Tintin). de Pol Van-dromme. L monde d lh r::c (() mundo deHergé), de lienoit Peeters, e líntretten\avei Hergé (Entrevistas com Hergé). deNuma Sadoul.

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Ano 5. n# 218. 19&&5 s^j NAo podo tor voodldo soparadamonto

JORNAL DO BRASIL

TV GENTE

FRUGAL GOURMETGRAVA l'M ESPECIALNO BRASIL

AS ESQriSmCES DOSDIRETORES DA GLOBO

LITA-LÍ\'RE AMERICANAAl MENTA 0IBOPE DAREDE MANCHETE AGOSTO > 19 h 25

Jorge Fernando, deA próxima vítima,usa um apito nasexternas e chegaa tirar a roupapara conseguir aatenção da equipe

0 SONHO DAS DONAS DE CASA

Eleito um dos homens maissensuais da TV, José Mayerbrilha em história de amor'

MÁRCIA PI NSA I IKMi

/ / I 1 lã sorri, beija a mão dele. que acaricia o

I 1 seu rosto.IJ Carlos — Quero muno você. Helena.I ' i Helena — F.u também quero \océ..| 1 Muito.

Olhos nos olhos, uma vontade loucade se entregarem ali mesmo", diz o trecho de uma dascenas escritas por Manoel Carlos para a novela li isto-rui de amor. lKh. na Globo. Enquanto os personagensCarlos (José Mayer) c Helena (Regina Duarte) dão aprévia de tórridos momentos de amor. o público femi-nino suspira externando um desejo: estar no lugar daatri/ Regina Duarte.

Na novela, o médico Carlos é disputado por trêsmulheres — Helena. Paula (Carolína Ferraz) e Sheila(Lilia Cabral). Na \ida real. milhares de mulheres,ainda que na imaginação, disputam as atenções doator José Mayer. eleito por elas um dos homens maissensuais da TV. Há cinco anos. de acordo com pesqui-sas realizadas pela Retrato Consultoria e Marketing.José Mayer, junto com o ator Antonio Fagundes,mantém o primeiro lugar na preferência feminina. Nãoé à toa. São 27 anos de carreira, mas desde 1979 eleinterpreta na TV personagens que dão vazão ao espe-ciai charme do ator.

José Mayer. 45 anos. identifica no fenômeno umamudança de padrões de sensualidade. "Não sou apoli-neo. Sou brasileiro, meio irregular, tenho charme tor-to. expressão carregada. Não tenho postura de sensua-lidade planejada. Acho que passo simplicidade, talvezpareça desarmado, sem pose. Sou o homem possível,reconhecível, um brasileiro que se \è muito por ai".define-se. sem pretensão.

Mayer. porém, não acredita que o público femininoconsiga separar o ator de seus personagens.

"Admito

que tenho qualidades que servem a determinados pa-péis. Mas não acredito que o público consiga essediscernimento. A entidade eleita é uma mistura. Quan-do o público feminino escolhe, recorre á soma dequalidades que a memória guarda. Só a estampa nãosuportaria tanta exposição na TV", defende. Já o autorManoel Carlos reclama da libido feminina: "A minhanovela não vive de arroubos quentes para satisfazerparcela do público. Estou contando uma história e nelacabem as emoções que a vida oferece. Quem esperarapenas por cenas quentes, vai esperar em vão".

Fato é que as mulheres querem ver José Mayer emação. E que ação! Ufa!

Continua na página 12 Apontado em pesquisas como um dos atores preteridos das mulheres, José Mayer se considera um tipo muito comum

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Ç 2 Z> AGOSTO 19 25

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Público fiel, emissora n

público brasileiro tem uma últimas semanas, aconteceramduas mudanças. Impressionante.

Se Quarto poder tivesse 20 anosde existência, isso seria até natu-ral. Mas o programa — cheio dequalidades, diga-se de passagem— não chega a seis meses de vida.Está certo: algumas mudançasnão foram feitas por iniciativa daemissora. Fernando Morais, porexemplo, alegou outro compro-misso profissional. Mas não epossivcl que a direção não tenhatestado, com antecedência, o de-sempenho dos apresentadores,substituídos porque não se adap-taram ao esquema da atração.

Diversos apresentadores tam-bem já passaram pelo Jornal deamanhã, da mesma TVE, criandouma espécie de estranhamento ca-da vez que isso acontece. Afinal,qual è a cara do programa, já queos convidados mudam a cada se-mana? Serginho Groisman é ou-tra vitima da grade da emissora,no caso o SBT. O animador játrocou umas !(• vezes — pelo me-

0 paciência de Jó. Hlc desço-bre um programa novo, gos-

ta ilo apresentador, do formatodiferente, fica feliz que está emcasa no horário de sua exibição evira freguês, o que è ótimo paraqualquer emissora. Mas a alegria(Io sujeito dura pouco. Na semanaseguinte, ele liga a TV na mesmahora c descobre que o programamudou de horário. Ou não estámais sendo exibido naquele dia dasemana Ou, ainda, o apresenta-dor não é mais o mesmo.

I xemplos desse troca-trocanão faltam, mas vamos ficar comos mais recentes. O Quarto poder,programa da TVE que pretendedesvendar os meandros dojorna-lismo revelando ao grande públi-co quem são e o que fazem osprofissionais mais importantes dopais. já mudou de apresentadorcinco vezes. Vamos contar juntos:Moniz Sodré, Fernando Morais,\ncelmo Gòis, Mauro Rasi eagora Roberto l eith. Nas duas

em tantonos! — de horário. Agora, quan-do o Programa livre volta a serexibido diariamente ás 16h45. opobre do Serginho não sabe maissc vai ser bom ou não fazer oprograma ao vivo.

Diante desse descaso, um dia opúblico vai ser obrigado a manteruma agenda ao lado da TV pararegistrar tamanha movimentação.Isso porque nem mesmo os jor-nais acompanham tanta desor-dem. Tem emissora que mudaaté filme cm cima da hora. e olhaque a TV está completando 45anos de existência. Será que aindanão sc aprendeu nada?

O público, quando sente queesse quadro não muda nunca, es-quecc as TVs abertas e passa asintonizar apenas os canais porassinatura. Mas isso é só para ossortudos. Porque uma coisa é ccr-ta: a TVA c a Net ainda devemmuito aos brasileiros, mas. pelomenos, respeitam muito mais ocoitado do espectador.

ROSE ESQUKNAZI

?SANOUKBOMC) SBT aceitou cm cheio aoescalar a ótima I ucclia San-tos para protagonizar a nove-la Sangue tJ<> meu sangue. Aatriz vem mostrando que.apesar de afastada ha temposda IV. continua com o brilhoc o talento dc sempre. Para-bens á equipe, desde os ticu-rimstas e cenógrafos até adireção. A novela está linda emuito bem desenvolvida. Es-pero que se torne um sucesso,pois tem tudo para isso. (Ala-dim Miguel — l'a»una/R.l)

LAMBANÇASA programação esportivatem atuado positivamente noaspecto de esclarecimento aostelespectadores, através deprogramas conceituados co-mo o (Unho repórter c Esportetotal Rio. Os mesmos dãouma prova de imparcialidadec nos mostram as lambançasdos dirigentes do Flamengo.Rubro-ncgro de coração, nãoacreditei quando soube quepratas da casa de alto nível cantigos craques iriam deixara Gávea: Fabinho. MarcosAdriano. Gélson. C harlcsGuerreiro. Ora. com umelenco desta categoria, pou-cas contratações são real-mente necessárias. Caros car-tolas, abram o olho. porque atelevisão vocês não podemcontrolar! (Raphael CésarLeio — Leblon/RJ)

APLAUSOSQuero parabenizar NiceteBruno pela magnífica inter-pretação de sua Nina, da no-vela A próxima vitima, daGlobo. A atriz e muito con-vincete. Nicete è realmenteuma grande artista e merecetodo o nosso aplauso. (The-

revinha Pinheirobana/K.I)

(opaca-

CREDIBILIDADEO SBT deveria sc tocar doquanto foi ridícula quandoprogramou o filme /elig. deWood Allcn. para um deter-minado horário, exibindo-o.no entanto, horas depois. Aemissora achou que o filmeseria dc difícil assimilação pe-lo seu telespectador Pois pa-ra mim é mais uma falta decredibilidade que o SBTacrescentou ao seu curso ad-ministrativo. (< «lória EugêniaVicente — Centro/RJ)

BLVIB VIVEHm seu texto. Semana com orei do roek (caderno TV. 12de agosto), o jornalista Rena-to Lemos perdeu a oportuni-dade de ficar calado. Comocrítico dc cinema, deveria tersc restringido a analisar osfilmes em questão. Porém, m-ves disso, seu primeiro pará-grafo usou termos ofensivos,tipo: "o sujeito continua vi-vo...", "pilha de gordura..."etc. Para seu governo, os fãsdo Ehis Preslev sempre oamaram e continuam aman-do, não importando quantoele pesava. O senhor deveriater se preocupado mais cmcitar informações, como o fa-to do cantor continuar sendorecordista em vendagem dediscos (mais de um bilhão),ser um dos nomes mais co-nhecidos do mundo e o pri-meiro artista a ter um shovvtransmitido via satélite, noHavai. em 1973 (Roge Oli-veira — Ramos/R.!)

• Cartas para esta seção devemser endereçadas ao caderno TV,JORNAL DO BRASIL, AvenidaBrasil, 500. 6" andar CEP 20929-900

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CLAUDIA SOUZA

PINQUE PONOUE • Angela Vlofra

Muita gente deve ter seespantado quando a TVPlus anunciou uma dasprotagonistas de A idadeda loba: Angela Vieira."Quem?", estranharam al-guns. Caso típico de nãoassociação do nome á pes-soa, Angela. 18 anos decarreira, vive a estranhasensação de estar sendodescoberta pelos especta-dores depois de ter com-pletado a maioridade pro-fissional. "E muito curió-so". diz ela. acostumada apapéis bissextos e de se-gundo escalão na TV. Aos43 anos de idade. AngelaVieira se diz perfeitamenteá vontade na temática danovela da Bandeirantes."Sou a própria loba."

Irene está crescendo natrama e colocando \ alqui-ria (Bett\ Faria) no bolsoporque caiu melhor no govto popular?

Isso é pura impressão.0 que está acontecendocom a Irene já estava pre-visto na sinopse e foi gra-

vado há um tempão. Demodo que nada está sendofeito de acordo com pes-quisas de opinião.

Por que custou tanto pa-ra >occ tirar protagonistade uma nou-la?

Não sou eu que tenhoque responder a esta per-cunta. Isso isso você tem

que perguntar aos autorese diretores.

Mas você sente algumamágoa por isso?

Nós. de teatro, pratica-mente não temos mídiaque propague nosso traba-lho. E os diretores de tele-visão raramente vão aoteatro. Durante oito anos

DfvuioacAo

Thales Pan Chacon (foto)rcaquccc as turbinas. Emoutubro, ele estréia no tea-tro a peça A serpente deplumas. com texto c direçãode Paulo César Coutinho.

Estrela de Pérola, VeraHollz vai roubar a cena se-gunda-feira, na festa de lari-çamento do livro escrito apartir da peça de MauroRasi. O regabofe terá baléaquático, pencas de globais,a atriz, saindo de dentro deuma concha, e será no Ho-tcl Copacabana Palacc.

Os 10 anos de carreira doBiquíni Cavadão ganharamum belo presente: a músicaSobrancelhas foi escolhidapara ser tema de ClaudiaLiz cm Cara & corna.

Maga das vozes da Glo-bo, a fonoaudióloga Glori-nha Beuttenmüller lançaneste sábado, na Bienal doLivro do Rio, O despertarda comunicação vocal. Naterça-feira, Ana Maria Roí-ter e Euzebio da Silva Tresse

a NAO PODE

Muito chato quando oentrevistador assume o pa-pel de tiete do entrevistadoe baba o programa inteiro.Mais ou menos como acon-teceu durante a entrevistade Marisa Monte no Circu-lando, da CNT. A cada res-posta, o apresentador Lu-ciano Huck se desmanchavaem elogios á cantora. Meioover.

Não pode os caminhpes1

'Debut'

em doistempos

Um dos autores dosótimos textos de A co-média da vida privada,João Falcão agora seprepara para assumir,pela primeira vez, a di-reção de um episódioda Terça nobre da Glo-bo: Homens x mulheres.que será gravado cm se-tembro c exibido cmoutubro. O elenco ain-da não foi definido.Falcão também se pre-para outro debut: sába-do que vem estréia Aver estrelas, sua primei-ra peça infantil no Rio.

autografam o Dicionáriotécnico da TV.

Mareia Cabrita é uma dasnovidades da TVE para se-tembro. A atriz vai apresen-tar Só para lembrar, progra-ma que resgata o arquivomusical da emissora produ-zido na década de 70.

No mesmo mês, a TVEtambém quer estrear Estú-dio Jazz e dois programassobre cinema: um apresen-tado por Zelito Viana, con-tando a história do gênerono Brasil, e outro feito porMarco Altberg.

que abrigam as unidadesmóveis da Globo, com opretexto de registrar ao vivoos engarrafamentos insu-portáveis que tomam contadas ruas do Rio na horado rush, interditarem pistasao tráfego para captaremmelhor suas imagens. Quemestá em casa tem a visão quee uma beleza. Agora, quemestá no fogo...

Qual umaaparição

Durou pouquíssimo a ir-reverência de Mauro Rasi àfrente de O quarto poder, naTVE. O teatrólogo apresen-tou apenas dois programas,o suficiente para não res-ponder mais pela atraçãocriada pelo presidente daFundação Roquctc Pinto,Jorge Escostcguy. "Na ver-dade, o Mauro não estavaconseguindo se divertir",justifica Walter Avnncini,diretor da emissora. MasRasi continua nos planos daEducativa. "Ele é um cxcc-lente material para a tclcvi-são", diz Avancini, quepensa no dramaturgo paraapresentar um programa devariedades.

Fornnndo R.ibolo

fiz a linha de show da Glo-bo e. na época, havia umcerto preconceito com aspessoas que começaramna televisão pelo humor.Só fui fazer Corpo santo.na Manchete, c Araponga,na Globo, porque os dire-tores (José Wilker c CecilThiré. respectivamente)eram de teatro. Ou seja. sótrabalhei em TV indicadapor pessoas de teatro.

Não é o caso de JaymeMonjardim, diretor de Aidade da loba.

Não. mas a Márcia íta-lo. diretora de elenco, quenão é boba nem nada, estásempre indo a teatro. Foiela quem me indicou paraPantanal. Na época nãoaceitei o convite por causado teatro.

E a sensação de ser cha-mada de atriz nova pelosespectadores?

É muito curioso ouviras pessoas comentando"como é boa essa atriz",me descobrindo só agora.Mas não me tornei artistada noite para o. dia.

Uma novabanquinhana praçaMais um programa de

compras vai aportar na te-levisào. Em duas semanas,está prevista a estréia doAmerican new, uma pro-dução da Tele-mil para aManchete. Doris Giessevai dividir com ClaudiaRivieri a apresentação doprograma que irá venderimportados pelo telefone.Mas a novidade da atra-çào vai ficar por conta dademonstração dos produ-tos. Dona do negócio,Claudia quer contratar umótimo ator da Globo paraapresentar, de forma en-graçada, as mil c uma uti-lidades dos badulaques.

Arquivo

Acostumada a correrdas gravações em estúdiopara as externas, LucéliaSantos quer transportarpara a pista sua experién-cia ile maratonista: cm de-zembro, a atriz pretendeparticipar da tradicionalcorrida de São Silvestre."Correr e o que eu maisgosto de fazer na vida.Talvez tanto quanto repre-sentar", exagera Como es-tá gravando a novela San-une ilo meu sangue em SãoPaulo, a atriz não tem en-contrado tempo para cum-prir os 15 quilômetros dia-rios em volta da LagoaR(xlrigo de Freitas ou nasPaineiras. redutos de es-portistas cariocas. "Se meucondicionamento físico es-tiver bom até lá. vou parti-cipar. Meu objetivo é com-pletar a prova sem pagarmico", diverte-se Lucélia.que já procurou o profes-sor Francisco Magaldi,condicionador físico deFernanda Kcller.

D.in.oi Garço

Lucélia está se preparando para participar da São Silvestre

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pre»Ario»10h Note a anote S*r*13b Programa Raul Oil18h Jornada na» estrala» — A nova mi»-»&o Ser-e19b Informe Rio19h15 Jornal da Record?0n Mnda»arte»20^» A» pantera» Se*«e21 b» Caial 20 Sene22*» Chicago Hope23h30 Se»»&o de »abadoftirr* Ar>cx ?otzC*C<J1h Paiavra de wida3h Sewio tran»no>tcFiime Cat roue iMTVTo .0?1|?21-?6519n40 Programa educativO10ti Co>^a po*tai 130311 h Cia»»«co» MTV12h» Semana rock13h Top70Brii»ilISh Funa metal16h Semana cme16*15 MTV MusicAwards BraS'l aescolha da aud»4n-cia19n Top 10 EUA20b MTV Territdrio na-

cional20b30 Bloco MTV22b 30 Presente MTV 5anos homr.'ideoSepulture23b 30 Mel bores mo men

to* Video MusicAwards — USA 9-ilh Insomnia soulMTV3n Insomnia MT*/

•Vauso CÜyOJt jtyelo&ts Jo«ottó»SíM<di

PRÉ-ESTRÈIA p**^% NOITE 1 IPANEMA!

HORÁRIOSDIVERSOS

ART -1

...Quando o aaior chcga

Mike Tyson

tira o atrasoem Las Vegas

A fera ficou enjaulada portrês anos, mas agora ela está li\ rec pronla para fazer muitos cura-gos cm qualquer adversário quecru/ar seu caminho. Ê evidenteque estamos falando de MykcTyson, que volta aos ringues pa-ra enfrentar Peter McNcclcy emluta que a T\r Globo transmitedireto da arena montada no vi-lào nobre do cassino da MetroGoldwyn Maver. em Lis \'egas.Estados Unidos, a partir das22h55. A expectativa de que opolêmico boxeador peso-pesadoconvertido ao islamismo promo-va um auteniico massacre é talque os americanos preferemapostar quantos segundos doprimeiro round serão necessáriospara que Tyson derrube seu ad-versário. Já que McNceley estádistante de poder ser considera-do um grande lutador.

> TBRÇA-FBIRA

Os causos de

um pescadormuito louco

Taòca (Diogo Vilella). perso-nagem conhecido do público cm93. através do especial 0 santoque não acreditava cm Deus. eprotagonista de .-1 maldita, deJoão Ubaldo, mais uma Terça-nobre — Brasil especial da Glo-bo. Como todo bom pescador,Taòca vai contar causos ao ami-go Cremildo (Pedro Paulo Ran-

gel), que ficou fora da ilha deltaparica por algum tempo. Hn-quanto conduz o ferry-boat parapescar, começa o relato sobre oescândalo ocasionado pela artis-ta plástica Maldita (Isadora Ri-beiro), que apareceu por lá paraparticipar de um festival.

ART 3EZEED

ART 1

f ST AC AO\jy- 3

BRUNI

ARTBAUHAUS

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icopacabaJu

rálliCiMirauM

l mucA |

ATENÇÃO FÃS DE PULP FICTION .tite e um lilme pora vocci! Tem viloei rngrocodos

violência explicita, situoçoes proíonos.um tegue de sexuolidode e muito humor negro

COVA RASASM Al l OVI &«AV!

Afinal, o que é umsimples assassinato entre amigos?

JORNAL DO BRASIL 19/8/95 w t> 19 > 25 AOOSTO Ç 5 D

RAIO X DA NOTICIA

Novo Jornalísticodo SBT investigatunas polêmicos

quase Ires meses,uma reportagem so-bre o virus Ebolafeita por MônicaTeixeira para o SBTrepórter tranqüiliza-

va o Brasil. Até então, poucoshaviam ousado pisar no Zaire,onde surgiu a doença. Na noitede Io de junho, a equipe dojornalístico do SBT matava acobra e mostrava o pau: com aexibição do especial, além deesclarecer dúvidas sobre adoença, provava que a epide-mia estava sob controle. A co-rajosa repórter chegou a entrarno quarto de um paciente con-laminado.

O sucesso do programa ex-perimental só reforçou o proje-to. Nesta terça-feira, às 22h30,o SBT repórter ganha cadeiracativa na programação sema-nal da emissora trazendo outrotema polêmico: o julgamentode OJ. Simpson. acusado dematar a ex-mulher e seu namo-rado em 1994. O caso se arras-ta há mais de cinco meses edivide a opinião pública ameri-cana. "Vamos tentar explicarporque esse julgamento faztanto sucesso nos Estados Uni-dos", explica Mónica, tambémdiretora-geral do jornalístico.

Diante da impossibilidadejudicial de entrevistar pessoas

Arquivo

ligadas ao caso, como juizes,jurados e advogados, os ameri-canos foram questionados."Muitos acham que o governoestá gastando dinheiro <<"m«com o julgamento. Outrosacreditam que o resultado, sqaqual for, será injusto", adiantaa jornalista. A pauta do SBTrepórter inclui matérias nacio-nais e internacionais realizadaspor repórteres como RobertoCabrini e Ricardo Kotscho.Segundo Mónica. o programanão tem compromisso único

o de 0. J. Sopunfcprfofe» SBTrepírter,

Teixeira na direção

com temas polêmicos. "Vamos

discutir assuntos atuais c mos-trar o trabalho do repórter."

A estréia do SBT repórterfaz parte das comemoraçõesdos 14 anos do SBT. O progra-ma já chega se adaptando àrecente reformulação de horá-rios feita na programação no-turna da emissora para melho-rar a audiência de Sangue domeu sangue. Luciano Callegari,superintendente artístico eoperacional do SBT, garanteque a teledramaturgia conti-nua sendo alvo da programa-ção.

"Em maio do ano quevem, teremos duas novelas noar", diz. Ele anuncia ainda uminvestimento de 35 milhões dedólares na nova sede na ViaAnhangãera, para onde o SBTdeve se mudar cm 1996.

0 ESPIRFM^

Jeff Smith ensinaos segredos dasmelhores receitas

LUCIANA SEIVA

Em

setembro, quem foras-sinante da Net vai verJeff Smith preparar no

programa Frisai Gounnel ummolho de manteiga com sálvia,um azeite de limão e umamaionese de atum na cozinhado Club Gourmet, no Rio. Ochef que incentiva seu públicoa sair da frente da TV e fazercompras nos mercados — depreferência em lugares quevendam produtos exóticos —chega neste sábado ao Rio egrava um programa no restau-rante de José Hugo Ceüdónio.

Smith veio participar daBienal do Livro, no Riocentro,

CULINÁRIA

Smith lança livro de receitas

onde autografa o livro Frugalgourmet. lançado em portu-guês pela Ediouro. O capitulodedicado a comunidade inter-nacional chama a atenção nolivro, com pratos da África, dacorte de Pequim e da Polônia,

além de clássicas receitas fran-cesas e italianas.

Com as receitas traduzidas,acabam os problemas dos fãsque tentavam acompanhar asaulas de JefTSmith e nunca con-seguiam. Enquanto ensina a fa-zer cogumelos marinados oucosteletas de carneiro com alhoporó. o chef faz brincadeiras,revela curiosidades sobre o pra-to e sua origem. Este show deinformações, mesmo com as le-gendas. atrapalha os telespecta-dores que querem, além de sedivertir, aprender a cozinhar.

O canal que transmite oprograma é o GNT que, paracomemorar a vinda de JefT,exibe 26 episódios inéditos doFrugal gourmet ás quintas esextas. 19h30. e aos sábados,

às 18h30. A partir do dia 4 desetembro, o programa passa air ao ar diariamente, às 19h.

CRÍTICA."Jô Soares onze c meia'/* * *

Conversa de botequim

JOÃO I.UIZ DF. ALBUQUERQUE

Sabe

aquele lugar especialonde o cara sempre vai, semcompromisso, tendo ou não

o que fazer, para ficar numa boa cser feliz? Tá bom, fica. Tá meiodevagar, se manda. E tudo bem,porque amanhã tem mais. Na TV,este oásis fica no Jõ Soares onze emeia. No que o assunto de quemsenta ao lado do titular interessa,dorme-se menos horas de sono.Como os jornais não conseguemsaber a escalação da semana —dizem que a produção do progra-ma endurece — a solução é darum noturno bordejo diário com ocontrole remoto.

No inicio da semana, o Jó teveum convidado saborosamente cu-rioso: Ivan Araújo Costa, o IvanCineminha, um paraibano dcPiauí, fã incondicional de cinemae que, desde os sete anos, já viumais de 8700 filmes. Seu pai eradono do cinema da cidadezinha co filme Cinema paradiso meio querepetiu a infância do Ivan. O pri-meiro filme que viu foi O intrépidogeneral Custer (They died withtbrir boots ou), de 1941, com ErrolFlynn c Olivia De Havilland (últi-mo filme que fizeram juntos). Ci-neminha, na maior, perguntou aoJô: "Filme dirigido pelo RaoulWalsh, você conhece, né?"

Foi a deixa para o Jô come-çar um dos papos mais delicio-sos da história do seu Onze emeia. Quis saber. "Se eu disseruma frase você identifica o fil-me?" E ouviu: "Frase, não, masnome de filme, sim". Daí emdiante foi como se aquela dupladc cinemaníacos tivesse deixadoo estúdio e se aboletado na mesade um boteco. E ai o programadaquela noite virou algo espe-

ciai. Porque o Cineminha é umsujeito folgado (no melhor senti-do da palavra) c tratou o Jôcomo se ele fosse um anônimocompanheiro de mesa. tambéminteressado em cinema, nunca seintimidando com seu status.

Simples e cônscio de sua sa-bedoria cinematográfica, o Ci-neminha espantou-se com o pro-fundo conhecimento dc causa doJô. Absolutamente verdadeiro,virou-sc algumas vezes para acâmera/platéia e disparou: "Eleagora vai me pegar." Ou, "lh!Ele sabe..." c "Você sabe disso,é?" Pirateou a frase muito usadapelo Jô c, ao próprio, devolveu,"Não

querendo te interromper ejá interrompendo..." Depois, namaior simpatia, reclamou segui-damente que Jô estava interrom-pendo seu raciocínio. Contou ahistória da dona de um cinemacm João Pessoa que mudou otitulo de um filme dc Sir AlfredHitchcock, de Festim diabólico(Rope) para Baú da morte, paranão confundi-lo com gênero deterror explicito.

Tentou convencer o Jô deque, pelo menos em quatro fil-mes, Elvis Presley — seu idolosupremo — foi ator e não canas-trão. Contou a história do últi-mo encontro de Humphrey Bo-gart com Frank Sinatra. Blocopara ser reprisado nas férias doJó. Pena que o Jô não disse queC.J. Chenier (filho do lendárioClifton Chenier) c sua Red HotLousiana Band, tocam basica-mente zydeco, dc raspão, bines.Detalhe para os zydequciros:C.J. Chenier se apresenta nestesábado e domingo no MisturaFina!

Colações: • ruim * regular ** bom##* ótimo **?# excelente

Arquivo

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0 programa de Jô Soares é uma ilha de qual Wwffm

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~ ,:-. *=* 3WIGuel Arraes nao laraa o view-finder e usa sempre a mesma camisa no pnmeiro dia de gravacao

c 6 JAOOSTO 19 8/95 ? JOKNAI IX) HR.XSII

MODOS E MANIAS NOS ESTÚDIOS

Usar amuletos e fazer 'strip-tease' para pedir silênciosão algumas extravagâncias dos diretores da Globo

(>M \K I >1 sol ZA

Excentricidade

não é privilégio ex-clusivo das estrelas de llolly-vvood. Apesar de serem bem maismodestos que seus colegas dabanda de cima do planeta, os di-retores de televisão brasileiros

também se dfio o direito dc cultivar umaou outra extravagância inocente, A obses-são pelo silêncio, um apetrecho inseparávelou determinada mania viraram marcas re*gistradas de profissionais da Globo comolorge Fernando, Guel Arraes e l ábio Sa-bag. O que começou por acaso ou nummomento de nervosismo é hoje considera-do traço de estilo de cada diretor.

I m qualquer foto ou imagem de Guel\rraes em ação — ou seja. dirigindo um

esjiecial ou episódio da Comediu da xidal>ii\tid(i — seu companheiro dc nome ame-rica no. o wr\i finder, também apareceDesde os tempos da série Armação ilimiia-da. onde quer que o diretor vã, acompa-nha-o a engenhoca que lhe permite conhe-cer. de antemão, o enquadramento dacàmera, l u tenho uma certa desorienta-çào espacial O aparelho me ajuda, e estácomigo há tanto tempo que passei a consi-detá-lo uma espécie de amuleto", explica

O rol de manias de Guel não è dosmaiores, mas inclui a superstição de vestirsempre a mesma camisa no primeiro dia degravação de um novo programa. As bron-cas que o diretor da em sua equipe durante

trabalho não são motivo para fazê-loodiado. Pelo contrário. "Ê uma contradi-çào", justjfica-sc.

"As \e/es, grito com oIK-ssoal da produção ou da técnica e falomansinho com os atores. Mas não é pordiscriminação. li que meu casamento coma equipe é antigo, temos muita intimidade.

les me conhecem e sabem que. no sei, valetudo. Mas, terminada a gravação, acaba araiva. Com os atores a cerimônia e maior,porque eles passam. Não tenho tanta inti-midade com os artistas como tenho com aequipe técnica."

Cerimonioso, l ábio Sabag faz questão

Fábio Sabag é obcecado com os objetos decena e as marcações criadas para os atores

de tratar atores, técnicos e jornalistas como"senhores c senhoras", e garante que nun-ca foi chamado de "guarda de trânsito"por causa de seu cuidado com as marca-çòcs dos atores e com os objetos da ceno-grafia.

"É a primeira vez que ouço falardeste apelido, até porque eu nunca dei estaintimidade a ninguém", diz. "IX- fato. sourigoroso com os atores e gosto do respeitopelos cenários e adereços. Dentro do estú-dio, não quero saber dc brincadeira." Sa-bag lembra da época cm que dirigiu segui-das novelas de época, quando eracarinhosamente conhecido como Sinhozi-nho lò-iò.

O diretor acredita que. hoje em dia, sãomenos freqüentes os acessos de estrelismopor parle dos atores. "Lida-se com muitagente numa emissora grande como a Glo-bo. Não há mais espaço para temperamen-los difíceis", opina. Mesmo tão severo.Sabag coleciona admiradores, como VeraFischer e Mário Gomes. "Ti\e um peçacom ele na época de Perigosas peruas, maso carinho entre nós é tão grande que nãoficou nenhum ressentimento." Com a e.\-periència de 63 anos dc idade e 46 de TV.ele dá a receita, "li

preciso saber comochegar ao coração dos atores " Palavra dequem conhece.

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; .¦ s_i 1desinibido Jonje Fernando faz escandalo para conseguir atrair a atencao de sua equipe

Apito é arma de Jorge Fernando

silêncio é de ouro." Ninguém sabeexatamente quem inventou este di-tado, mas é bem possível que lenha

sido um diretor de televisão. A fissura deJorge Fernando por um estúdio quieto è tal

que já o levou a uma atitude extrema:abaixar a calça em pleno sei de gravação,deixando as nádegas à mostra. E deu ceno."Todo mundo que estava conversando pa-rou para ver", conta, sem inibição. "Quan-

to mais nervoso fico. mais me exacerbo, aponto cie fazer algo inusitado como mos-trar a bunda para fazer com que as pessoaisnotem que preciso de silêncio."

Outro recurso curioso utilizado por Jor-ge Fernando é o apito, útil especialmenteem externas. Se reivindicar silêncio nume>túdio é um convite á rouquidão, ao arliv re não há corda voai! que agüente. Ape-vir da sua fixação pelo silêncio, Jorge é tidocomo um dos diretores mais calmos daGlobo. "Não costumo ter aborrecimentosdurante as gravações. Quando douuma bronca, faço uma brincadeira lo-go em seguida, de maneira que o am-biente no sc i é sempre prazeroso. F algoque tem a ver com a maturidade que fuiadquirindo com a experiência", diz.

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violencia ensaiada da luta livre passou pelas TVs Rio, Gloho e Tupi

das estrelas do americano SupercatchYokozuna e seu treinador Fuji são

JORNAL DO BRASIL ? 19/8/95 "jT^/

VIOLÊNCIA DE MENTIRA

VOLTA A FAZER SÜCESSO

i> 19 r- 25 AQOITO Ç 7 ^>f oton do nrquivo

O valho tetocatchganha novo visualna Rada Manchata

MÔNICA SOARES

Jcan

Gaude Van Damnieque sc cuide. Outros va-lentòes andam fazendo acabeça dos brasileiros li-gados numa sessão de so-cos e pontapés: Diesel, um

sujeito grandalhão, metaleiro ecom cara de delinqüente: Le\ Lu-ger. os Encolhedores de Cabeça cos Vaqueiros de Aço do Texas,entre outros. Profissionais da ligaamericana de luta livre, eles sãoestrelas do programa Supercatch— a pancadaria ensaiada daManchete que faz sucesso do-mingo, ás 18 horas. Escoradosnuma produção que abusa dosefeitos de luzes, som e fogos deartificio, eles atraem a juventudecom sua violência de inenlirinha.

Em apenas um mês o progra-ma recebeu, por causa de umapromoção, mais de oitomil cartas de espectado-res entre 6 e 14 anos,ávidos por uma fotodo lutador predileto.Reedição do Tele-cati h que fez suces-so na década de 60.o Supercatch —maior audiência daprogramação espor-tiva da emissora de-pois de partidas defutebol ou vôlei —é produzido pelaWWF (World Wretling Federa-tion). a federação mundial de lu-ta livre que realiza programas pa-ra emissoras de 70 paises.

O responsável pelo programaé Chico Diniz, da produtora in-dependente MultiSports. que ga-rante que a atração oscila entrequatro c cinco pontos no Ibope.A narração é de Carlos Vaiada-res e os comentários do campeãobrasileiro de luta livre Bob Léo,46 anos de idade e 30 de esporte."É mais um show do que outracoisa. A garotada gosta das rou-pas dos lutadores, da superpro-dução e dos golpes bonitos, alémda forma como eles tratam o pú-blico". analise» Diniz.

Esse seria o atrativo, e não aviolência, como garante BobLéo, segundo quem o catch obe-dcce a códigos bem rigidos. "Não

pode sair sangue, não valem gol-pes baixos como enfiar o dedo noolho ou puxar os cabelos, e todolutador deve terminar o round depé", explica. Os gladiadorescombinam os golpes, e o juiz to-ma parte da farsa: finge que nãoestá vendo e vira de costas quan-do o bandido usa um golpe bai-xo.

O sucesso é tão grande que jáestá confirmada a primeira com-petição nacional, a ser transmiti-da pelo programa. A SuperligaNacional de Luta Livre aconteceno dia 22 de setembro, ás 22h30,no Ginásio Esportivo de SantaIsabel, cidade paulista. O eventoterá a participação dos idolos dopassado como Aquiles, Mongol,Ted Boy Marino, Verdugo e Ma-rinheiro. além dos competidoresda nova geração.

"Além dissoestaremos recebendo dois

técnicos da WWF. que pre-tendem fazer três grandes

shows no Brasil. Doisdeles já definidos: noMaracanãzinho e noIbirapuera", avisaChicO Diniz.

A WWF contacom um time de 13

ü®§S estrelas, idolos comoBrilish Bulldog, Ha-

kushi e o milionárioíndio Tatanka, alémde um grupo de luta-

doras no qual se destaca AlundraBlayze. Mas ninguém supera apopularidade de Diesel, atualcampeão de Detroit.

Fojos do divuigaçAo

Atração esti

A

luta livre chegou ao Brã-sil em 1950 c era chama-da de luta australiana.

Naquela época era considera-da um esporte violento, quemisturava luta livre, caratê eboxe. "A barra pesava, e nãoexistia a parte engraçada doshow, que hoje já foi incorpo-rada ao espetáculo", lembra oveterano lutador Bob Léo. Noinicio dos anos 60 a televisãocomeçou a se interessar pelastransmissões das competições,que atraiam patrocinadores.

O primeiro programa, lan-çado cm março de 1956. foibalizado de TV Rio ringue eera dirigido por Renato Paco-te e Têti Alfonsò. Depois oprograma se mudou para aGlobo com o nome de Tele-catch Montilla (de 67 a 69) echegou à Tupi (onde ficou de70 a 72), com o mesmo nome epatrocinador. Era a coquelu-che da época. Brutamontes co-

ou na TV Rio

mo Aquiles, Rasputin BarbaVermelha, Tigre Paraguaio eMongol viraram grandes as-tros.

Foi dessa forma que TedBoy Marino, um italianinholouro de corpo privilegiado vi-rou galã e era assediado pelasmulheres. Mas ele não ganha-va as lutas pelos músculos, esim pela esperteza. Ele forma-va no grupo dos bons, en-quanto a falange do mal eraliderada pelo temido Verdugo.que habitava os pesadelos dascriancinhas da época. Haviaainda um lutador mascarado(Ali Bunani), cujo nome eramantido em sigilo, e usavauma roupa de esqueleto emancava da perna direita.Mais tarde surgiria Fantomas.outro esqueleto, mas que, paraser diferente, mancava da per-na esquerda.

. "O catch ganhou uma esco-la no Brasil. Todos os gol-pes da luta são verdadeiros,não há truques, mas a palha-çada foi incorporada e virouum show. Muitas vezes nosmachucávamos de verdade",diz Mario Marino, o Ted Boy,55 anos de idade e 30 de Bra-sil. "Nem a Xuxa superou osucesso do Teíecqich", garan-te. Ted tem três filhos e o maisvelho, Fernando Marino, de23 anos, trabalha no departa-mento de esportes da TV Ban-deirantes.

Afastado dos ringues, TedBoy Marino não perde umaedição do novo Supercatch."É excelente, os americanossão muito caprichosos na pro-dução. Mas nós teríamos con-dições de fazer ainda melhor",assegura.

m

CIO AGOSTO • 19 O 25

sbssAo

w 19/8/95 ? JORNAL DO BRASIL

NOSTALGIA

Júlia foi a série que abriu as portas para atores negros, como Diahann Caroll e Marc

UM DOCE DE ENFERMEIRA

ROSE I SQUENAZI

Júlia

não foi um seriado qualquerApesar de contar uma história con-vencional, trouxe grandes novidades

para os anos 60. Era a primeira vez queuma atri/ negra pilhava o papel de pro-lagonista, e não mais o de scrviçal ouescrava, I-.ra um passo à frente. DiahannCaroll, ,i Júlia da série, vivia na TV onovo perfil da mulher na sociedade: erauma uúva que se virava cm mil p.ir.icuidar de seu filho de seis anos, Core)(Marc Copagei e. ao mesmo tempo, exer*cer a sua profissão de enfermeira numhospital em I os Angeles.

Diahann saiu-se tão bem na pele deuma emancipada, que acabou tornando-se um simholo para as mulheres, fim1%9. ela estes e no Brasil ao lado de seumarido, o também ator Don Marshall, eos jornalistas decidiram promover umverdadeiro interrogatório sobre a questãoracial ih>s listados Unidos. Eles esquece-iam. ò verdade. que aqui no Brasil osatores negros também brigavam — e ain-da brigam pela mesma causa." \ntigamcnte. os atores de cor não po-diam trabalhar na TV e no cinema, e issoera muito ruim Pense bem, querer traba-lhar e nao achar emprego... Júlm ajudou amudar essa situação", disse Diahann noCopacabana Palace. no mesmo lugar emque ela se apresentou como cantora 10 anosantes, a convite do empresário Oscar Orns-tem Na época era cantora e atri/ de cine-ma. mas não tinha experimentado ainda opoder da IV. Trazia na bagagem duasparticipações importantes em Porgy muiBess e Cunnvm Jones e em shovvs ondeexibia a sua wv. Diante de tanta curiosida-de |vr parte dos brasileiros. Caroll pediuum tempo: "Nós viemos aqui como atores

americanos, mas apenas como atores. Gos-taria que nos fizessem perguntas menossobre a questão racial do que sobre nossaprofissão."

O seriado produzido pela NBC mos-trava, entre outras coisas, as pequenasdiabruras do garotinho que ficava sozi-nho em casa enquanto a mãe ia trabalhar.Seu pai. um piloto da Força Aérea ameri-cana, morreu no Vietnam, mas Corey nãoalimentava grandes traumas por causadisso. As vezes, o chefe de sua mãe.Morton Chegley (Lloyd Nolan), apesarde antipático e durão quase todo o tem-po. dava uma forca para o garotinho.Corey mantinha uma grande amizadecom Harl J. Waggedorm (Michael Link),seu vi/mho num edifício de apartamentosmoderno e bem equipado.

As histórias sempre traziam uma lição,de moral, bem a gosto dos produtos ame-ricanos. Numa eleição para representantede turma. Corey não foi eleito por umvoto. Justamente o voto que ele mesmodeu para seu principal adversário. Quecoisa bonita! Corey só tinha problemascom os namoros de Julia: primeiro comPaul Cameron (Paul Winfield) e depoiscom Ste\e Bruce (Fred Williamson).

No inicio, a NBC pretendia fazer dcMamas num (titulo cogitado) uma aven-tura. mas acabou preferindo uma comé-dia de situações que obteve sucesso nosEstados Unidos, Brasil e muitos outrospaises onde foi exibido. A indústria nãoperdeu tempo diante dos altos pontos deaudiência e lançou uma boneca chamadaJúlia. Ela foi comprada por todas as me-ninas que sonhavam ser enfermeiras, dedia. e mãe e amante à noite. Muita genteachou que o modelo de Diahann Carolldaria certo fora da TV.

Qulcscr jlterad» na prcgramaçiot respeiuMüJaJt excitava das eniucru

FILMES

Popfoducâo

MIKE TYSON: AVERDADEIRA HISTÓRIA DE

UM CAMPEÃO

SBT :3h30(lallcn champ: th< untoldhitlon oí Mikc I w>n| dcBarbara K o«»p!c ( oniMíl.C I II \. 1 \Duração lh"Documentário. A histó-na do campeão dospesos-pesados quepromete no fim danoiie derrubar maisum na vida real *MORTES NO HELL S GATE

Manchete O 21M5(killing *1 llrliS Cate) dcJcm Jamcvon Coro Ro-Ivrt t'íu.h. Paul Burkc cl.cc Purcdl EUA. 1 !Duraçio Ih.ViSuspense. Ambiciosoadvogado planejapassar ferias na eida-dc onde nasceu Mis-são com político mar-cado para morrerfrusira seus planos #

PERIGOSA OBSESSÃO

: Bandeirantes O ?3hl 5; (Objrct of obvcwion) dc: Grcgor) Hippolytc Com

Scoii Valcnttnc. EnkaAndcrvon LUA. 19^4Duraçio: 1 h37Suspense erótico. Telc-fonema conduz rc-cem-divorciada a pc-r i g o s a aventuraerótica. *

AS AVENTURAS DE MR.HULOT NO TRÁFEGO

LOUCO

CNI O 23h15(Irufic) dc Jacqucs TaliCom Jacqucs lati. MariaKimbcrly I rança. 1971Duração ThComedia. Sujeito vai átcir.i demonstrar in-vento mas fica retidono tráfego. * *

TERRA EM TRANSE

TVE C 23h30IX- Glauber Rivha ComJardc! filho. Paulo Au-iran. José I cugo> c Giau-cc Rocha Htasil. 1966.Duração lh5>Glauber. Num paisimaginário, as deli-rantes relações entreO povo e o poder,mediadas pela im-prensa. Glauber ini-prime sua visão ale-górica das relaçõessociais e faz seu filmede mais denso discur-so político. * * *

AMOR FEITO ÓDIO

Record-Rio O 23h30(Lote hatc k>»c) dc GcorgeMc Couan Com RvanONcaL Lcslcy Warren cHcnn Jodcv EUA. I9"lDuração lht.VDrama de suspense. Pm-copata >e emohc

Globo O lh(IV borrou cr) dc JohnMcNaughton. Com RacDau Chong, Don Gordonc !om TouJc% I I A.1989 Dur.içáo IhSSAçáo. Assassino alieni-gena reccbc novo ee-rebro c e mandado âTerra para se recupc-rar. mas distúrbio ofa/ cometer assassi-natos. Dupla de dele-ti\cs corre atrás. *

0 REPÔHTER MALDITO

CNT O 1M5(II Boartrao) dc l.uipZampa Com Stdnc Romce Hohnny Dorcili IlibaDuração lh36Açio. Repórter poli-ciai recebe dicas sobreassassinatos que sctransformam cm óii-mas matérias. Faltainvestigar quem man-da os avisos. * *

0 DIA SEGUINTE

SBT O 3h30mw aftrr) dc Nicho-ia* Mcycr. Com JasonRobards, JoHcth WiJ-liams EUA. 19S3 Dura-ção. 2h20Tragédia. O que acon-teceria na Terra apósa Terceira GuerraMundial. *

AINOA UMA VEZ. COMEMOÇÃO

Globo O 3h35(Oncc roorc »iih fcrliog)dc Slanlcy Doncn ComYul tínnncr. ka> Kcn-dali, Grcgor) RatofiEUA. 1959 Duração 2hDrama. Casal de músi-cos vive problemas derelacionamento dc\i-do á excessiva vaida-de do marido. * *

CARROSSEL

Record-Rio O 4h((. arouvlldc Hcnr> Kinj;Com Shiricy Joncv. Gor-don McCrca c CameronMitcbcfl. EUA. 19^ Du-ração: 2hOS.Fantasia. Rapaz mor-re eni acidenie c \ol-ta á Terra para se re-dimir dos erros dopassado. * *

T Cot»ç6««: • rutm * regular** bom *** Mhne ?##*

com minlelo e a jvt-segue quando desço-bre que a moça è ca-sada *CRISTÓVÃO COLOMBO -

A AVENTURA DODESCOBRIMENTO

DOMINGO ¦ SEGUNDA

UM DIA NA MORTE DE JOEEGG

SBT C 01.30(( hrivfnphfr ( oltimbm —lhe dtv-o%rr>) *íc J<»hn(>lcn Com M.irlon Bi.mdo, luiji Scllo.li I l \1992 I>iir.is.'n> 2hAventura. A históna deCristovão Colombo csua luta para conven-cer os reis a bancarsuas aventuras nomar. * #

AMEAÇA DO ESPAÇO

Record-R.o O '6h(Thirh of I>ama%cu%) dcWill Janvon Com PaulHcmcid EUA. 195; Du-ração !hl*Aventura. General sejunta á turma das mile uma noites paracombater tirano. #

PRISIONEIRO DO ROCK

CNT O 17h(Jailhoutr rock) dc Ri-chard Thorpc Com EhisPrcilcj tUA. 1957. Du-ração lh^<>Aventura. Depois depassar tempo na pn-são. jo\em rebelde vi-ra roqueiro * *

CYBORG COP — IGUERRA 00

NARCOTRÁFICO

Globo C 22h05(Cjbort cop| dc Sam l irs-Icnbcrg Com Daiid Bra-dlc>. EUA. 1983. Duia-çáo: Ih45.Açio. Policial morto étransformado cm an-dróide. •

VIAS EM DE MOR

Bandeirantes O 23h30(Joararr of lo<r) dc Ona-vio Kabbri Com OrnarShanfT. Itália. 1990. Du-ração 1 h43.Drama. Velho casal de-cide viajar para co-nhecer o mar. #

SONÃMBULOS

SBT O 23h30(Slccpxalkcrs) dc Mick :Garns. Com Rrtan Krau- :sc EUA. 1992 Duração :Ih29Terror. Mutante, que jvive do sangue dc ga- jrotas virgens, se en- :volve com garota de :classe. ?

AMBICIOSA

Manchete O Ohlõ jflbc farmcr'% dancbtrr) dc :11 C.Pottcr. Com Lorctia :Young. EUA. 19-47 Du- :ração: 1 h37. :Comédia. Empregada jsueca luta para con-seguir espaço na poli- •tiea. * *

CIDADE DAS ILUSÕES :Globo O 0h25

(Fal cir>) dc John HustonCom Stac> Kcach c JcfTHndgcs EUA. 1972 Du-ração 0h25.Drama. Ex-pugilista ;ensina a jovem as ar- ;tes do ringue. * * *

0 CAVALO FALANTE

CNT O 15h( A da\ in lhe d<ath of .Ick-t Stl dc 1'clcr Mcd.iLCom Alan B.ilci c JanciSu/rr..m Inglaterra. 1972DuiaçàoDrama. Pais discutemsobre eutanásia parafilho doente *

PRINCESA DE DAMASCO

SBT C '3h30(üot to troij dc MichacII>inncr Com IV<>b Goldh*wait. Vjrgini Madscn cC i n d y P i c k c 11 F U AI9SK. Duiaçào Ih2.iComedia. Cavalo falan-te ajuda rap.i? a tocarseus negócios. Quan-do tudo da errado,eles se inscrevem emcorrida *

CINDERELA ÀS AVESSAS

Globo O 15M0| (Maid lo order) dc Am), ioncv Com Ally Shccdy.

Bcvcrly D'Ângelo ILUA.1^K7. Duração Ih50.Comédia. Garota nu-mada sc mete cm con-fusão e e presa. Fadaa transforma cm ga-rota pobre *

TRÊS VIDAS EMCONFLITO

CNT O 20h(Monrj on lhe »idc| dcRobcrt CoUmt Com Ka-rrn Válcnünc c Jamtc LccCurlu EUA, 1984. Dura*çâo lh.'5.Drama. Três donas dccasa sc prostituempara resolver problc-mas financeiros. *

0 RAPTADOManchete O 21h45

(Kidnappcdl dc DclbctlMann Com MichacI Cai-nc. Trcvor Houard In-glalcrra, 1981 DuraçãoÍh40Aventura. N'o fim doséculo 17. ingleses cescoceses lutam pelopoder * *

PASSAGEIRO 57

(Pasvngtr 57) dc KrwnHooks Com WcsJcy Sm-pc\. Brucc Pa\nc EUA.1992 Duração 2hAção. Terrorista pia-neja seqüestrar aviãosem saber que espe-cialista em atentadosviaja nele. *

PÂNICO EM MUNIQUE

CNT O 23h(21 houre al Mimiqut l dcWiliiam A Graham ComWilliam Holdcn e FrancoNcro EUA. 1976 Dura-ção 1 h-WAção. Durante Olim-piadas de Munique,policiais tentam livraratletas seqüestradospor terroristas. *

AGARRE-ME... SEPUDERES

Globo O 11)30(Srookc) and lhe bandiiidc Ma! Nccdbam ComBurt Rc>nolds. JackicGlcason c Sallv FicldELA. 1977 Duração 2hAventura. Milionárioscontratam piloto pa-ra levar carga. No ca-minho as coisas secomplicam. *

m EEDE

JORNAL DO BRASIL ? 19/8/95 t> 19 t> 25 AOOSTO <Ç

FILMKS

VALE A PENA VER

UM RETRATO DO BRASIL

RENATO LEMOS

0

Brasil de hoje parece dividido en-tre a prática voraz dos que teimamem permanecer no poder, e a uto-

pia. dizem que burra, dos que teimamem ficar contra. Um cenário que pode-ria muito bem continuar como fundopara Terra em transe, o delirio de Glau-ber Rocha sobre as corrompidas rela-ções do poder. Até mesmo o ParqueLage. que serviu de cenário para o fil-me. está lá, do mesmo jeito. A piscinasuja, o maio crescendo entre as árvores,í; esse o cartaz da TYE na noite destesábado, às 23h30.

Terra em transe foi pessimamente re-cebido pelo público brasileiro quandode seu lançamento em 67. Era difícil.Pouco tempo depois, o filme foi premia-do em Cannes. Locarno e Havana. Vol-lou. Foi lançado outra vez. Aí foi me-lhor recebido. Era difícil, mas eragenial. E era um pouco disso mesmo. Emesmo difícil ver retratada na tela apodridão e a escória de um lugar igual-zinho àquele onde a gente vive. Aindaque a qualidade do texto e a bela ence-nação de Glauber sejam, de fato. ge-mais.

No filme, Jardel Filho è Paulo, um

jornalista meio vigarista, meio idealistaque, por isso mesmo, se divide no asses-soramento entre duas correntes politi-cas opostas. Uma de direita, estampadana figura destemperada, passional, dePaulo Autran. Outra, de esquerda, per-dida entre confusos planos de chegar aopoder, resumidas na figura dúbia deJosé Lewgoy.

Glauber se utiliza desse intrincadojogo político para traçar uma fábula emque ninguém tem moral. Todos estãocertos, até mesmo porque o outro aindaestá mais errado. A única salvação viriapela ética de Paulo. Uma ética colocadaem xeque a cada festa da alta socieda-de. a cada ataque sexual de grá-finascarentes, a cada vez que aumenta suaconta bancária. Mas é ainda a últimaresistência.

Terra em transe é barroco até o últimofotograma. Os cenários são grandiosos, amúsica é alta. os diálogos são berrados.Tudo captado por uma cámera magistral-mente conduzida por Dib Lufti. E amaior proposta de (i)rrealidade feita pelocineasta ao longo de sua carreira. Eldora-do. o pais imaginário do diretor, é umBrasil exibido pelas vísceras. E atual.Mesmo que não se identifique o duodenodo ACM perdido ali no meio.

CONAN, 0 BÁRBARO

SBT O 13h30<( naaa. tfcr barbaria*) deJohn Millu*. Com ArnoldSchxar/cncggcr. Jamc»Harl Joncs c SandahlHergman F.UA. 19*2.Duração: 2h05.Aventura. Após iniba-lhar como escravo,homem sc transformacm bravo guerreiro clula contra tirano quematou seus pais. # *

UM SEM JUÍZO. OUTROSEM RAZÃO

Globo O 15M0(Anotfcrr yo») dc MauriceI'hilli|M Com Richard Pr-yor. Gene WiJdcr c Mcr-ccdo Ruchl EUA. 1991Duração: lh50.Comédia. Maluco scjunta ;i ladrão cm ris-cupcração e juntostentam lapc.ir um li-co herdeiro. *

DRAMAS DE UMAPOLICIAL

CNT O 20h(Confessiom õf a lady cop)dc Lee II Kat/in ComKarcn Black, Don Mur*ra> c Fiddic lígan. LUA.1979 Duração Ih.V»Drama. Policial dividi-da cmocionalmcntcfica ainda pior quan-do encontra amigamorta. *

MURALHAS DO PAVOR

Manchete O 21 b45(1 ales of terror) de RopcrCorman. Com VincentPricc. 1'ctcr Lorre e OebraPagct. EUA. 1962. Dura-ção: Ih26Terror. Roger Cor-man junta três con-los dc Edgar AllanPoc com resultadobrilhante. * *

A SOMBRA DE UMADÚVIDA

QUARTA

UM KICKBBXER MUITOLNCt

SBT O 13H30

QUINTA SEXTA

(OyiiH— Cm*m — Ar-mom of Gatf II) dc JacKicCban. Com Jaduc Chan.Carol Chcng e Eva Cobode Garcia. Hong Kongf Apanha. 1991. DuraçãoIMI.Coméiia. Kickboxcrtrapalhão tenta cn-contrar tesouro per-dido na África. •

MEMNJt EM UMAPAIXÃO

Globo O 15M0(WH hrarta cal br fcro-bi| dc Slcvc Mincr ComGabricUc Anwir. MichaclScbocflling c OifT Robcrl-ton. EUA. 1991. Dura-çào 1h50Aventura. Durante aGrande Depressão,jovem larga familia cse junta a grupo dcartistas de rua. *

LADRÕES E GATUNOS

CNT O 20h(Tkfcsrs and rolibcr*) dcBruno Corbucci. Com

: Bud Spcnccr c TomasMilham. Itália. 19X3 Du-

: ração lh40.i Comédia, ladrão sc cn-; volve com mulheresj dc ricaços para dc-j pois roubar. *

POR TRÁS DE UMDISTINTIVO

Globo Ç 22MO(Shadow of a doubt) dcKarcn Arlhur Com MarkHarmon. Margarc! Wchbc Dianc Ladd. EUA,1991. Duração: 2hSuspense. Jovem passaas ferias com tio c co-meça a suspeitar queele está envolvido nu-ma série de assassina-tos dc viúvas. *

LOUCOS DE PAIXÍO

Globo O IhlO(\Silh palaee) de LuísMandoki. Com Susan Sa-randon. James Spadcr cKalh> Bales EUA. 1990.Duração: 2hRomance. Jo\em cxecu-livo, ainda abaladocom a morte da suamulher, sc envolvecom garçonctc muitomais velha. *

0 ÉIT1MIMKMCMQVIKCM

SBT O 13H30

UM DIA A CASA CAI

Globo O 22H40(The C hina I iU murders)dc Alan Mct/ger ComTom Skcrrilt. Michacll'arks c Laurcn TcwcsEUA. I9H9. Duração: 2h.Açào. Policial dc cida-dc grande dc férias nointerior se mete eminvestigação sobre as-sassinatos. A turmado lugar não gosta dainierfercncia. *

DESASTRE NO RIOP0T0MAC

CNT O 23h(IKsattcr on lhe 1'otomae)dc Robcrl Micliacl LcuisC om Richard Masure Di-nah Manofr. EUA. 19MDuração: Ih40.Catástrofe. Avião caicm rio congelado. •

HAMLET

Globo O IhlO(llimlet) de Franco Zcffi-relli. Com Mel Gihson.Gkrnn Closc, Alan Bates clan llolm. EUA. 1990.I-rança/Jtáiia/Espa nha.1990. Duração: 2h07.Tragédia. Hamlet, prin-cipe da Dinamarca,volta da Alemanha cdescobre que seu paimorreu c tio assumiuo trono. Atormentadopelo fantasma do pai.ele jura vingança. Ba-scado em Shakespca-re. ? ?

(TW im* —If rtrpm) :dc Bau DavKhon. Com :Lawrcnoc Monoton, S«e- ;vc Antin e Joe Rubbo. •EUA. 1982. Duração: !lhJ2. :Ctaétfil. Garoto sc \apaixona pela namo- ;rada do melhor ami- ;go. Para piorar, a me- jnina engravida c lhe jpede ajuda. Davidson jsc sai melhor cm co- jmédias do que em íil- ;

; ines dc açào. Como j: American cyborg, {! apresentado pela j; Globo na última sc- j: gunda. O que não c !; grande coisa. *

ÍNDIOS

Globo O 15h40: (Indiano) dc Alcsiandro :; Caponc. Com Bud Spcn-: ter. Michacl Winilow c '•; Lou Bcdford. EUA. 1993. |: Duração: lh50. :i Comédia. Jovem des- ;! ccndentc dc índios é j! assassinado c detetive ;• gordo vai investigar. :; Acaba descobrindo ji trama armada pela j

mulher do morto. ?| CAPELA JUMP STREET j

CNT O 21h30 !(21 Jnaip Sfrrct) dc Kim ¦Manncrs. Com Johnny :Depp. Iloly Robinson c :Dustin Nguyen. EUA. ;1990 Duração: Ih20.Suspense. Jovens poli- ;ciais se disfarçam para ;investigar melhor. ?

SPLENDOR

j Globo O 22h30(Splrndor) dc Eltorc Sco- •Ia. Com Marcelo Mas- ;Iroianni, Massimo Troisi :c Paolo 1'anclli Itália. :1989. Duração: 2h 10.Drama. Proprietário dc jcinema cm pequena icidade italiana acom- ipanha com tristeza o |desinteresse das no- ivas gerações pela telagrande. Ainda quemuito semelhante aCinema Paradiso, ofilme mcrccc umaconferida, até mesmopela assinatura dcScolla (O baile) * *BLACKMAIL — CRIME E

VINGANÇA

Globo O IhlO(Blackmail) dc RubcnPrcuss. Com Susan Bla-kcly, Dudc MidkiíTc Bcthíoussaint. LUA. 1991.Duração: 2h.Suspense. Desprezadapelo marido, mulherse envolve com umrapaz bem mais jo-vem. sem desconfiardas perigosas inten-ções do amante. *

Globo O 15H40(The mono pit) de Ri-chard Bcnjumin ComTom llanks. Shcllc>Young c Alcxandci (iud-nov. EUA. 1986. Dura-çáo Ili50Comédia. Casal compraa casa de seus sonhos,mas reforma trans-forma ludo cm umpesadelo. *

0 ESTRANGULADOR DERILLVNGTON PLACE

CNI O 20h(10 KilhncKHi I1»ct) dcKichard I Icischcr. ComRichard Aiicnborough.Judy Ciccson c John llurtInglaterra. 1971. Dura-ção: lli5lSuspense. Homem queassassinou lilha passaa cometer crimes emserie para se escon-der. * * *

UMA GATA DA PESADA

Globo O 22M40(Storms «ealhers) dc WilMackcnzic. Com CybillShcphcrd. Robcrl Bcllranc Tony l.o Hianco. EUA.1992. Duração: 2h.Suspense. Bela detetiveé contratada por mi-lionário para cncon-trar parente dcsawa-recido. /

LADRÕES DE SABONETE

CNT O 23h(I.adri di sapnnctli') dcMauriA/io Nichctli. ComMauriz/io Nichctli c Ca-Icrina Sylos Labini. Itália.1989. Duração: llil.VComédia. Diretor se re-volta com intervaloscomerciais duranteexibição de seu filmena TV e passa a inter-ferir na imagem. * *SOB 0 DOMÍNIO 00 MEDO

Globo O IhlO(St™» do>;s) dc Sam Pcc-kmpali Com DustinHofíman. Susan GcorgccDavíd Warner. I:UA1971. Duração: lh5K.Suspense. Professor dcmatemática vai mo-rar com a esposa cmcidade do interior cenfrenta a violênciados habitantes do lu-gar. * * * *

A ROSA PÚRPURA DOCAIRO

Globo O 2h20("fhc [Mirplt rose of Cairo)dc Woody Allcn. ComMia Farrow, Jcfl Danielsc Daniiy Aicllo, EUA.1985. Duração: 2hComédia dramática. Mu-Iher vai ao cinema paraesquecer problemas emcasa c acaba sc rclacio-nando com o ator dofilme. * ? ?

AfQU'VO

SABAOO^ Paulo Autran k a cara da direita em Terra em transe, de Glauber RochaSÁBADOS Paulo Autran é a cara da direita em Terra em transe, de Glauber Rocha

D

Oõ ) AGOSTO 19 '."jm

OVELAS\ RI li II Ri K II \

19 8'95 JORN M n() IIRASII

1

AMEAÇA PARA MAURO

I nquanto Vivi m\c maus momentos pa-ra sc fazer pa-sar por Fernanda, a própriacomeça a dar .sinais de recuperação, o quevai provocar uma reviravolta na trama danovela. Já nos próximos capítulos. Heloísaé avisada pelo médico de que muito embreve Fernanda vai poder sair da clínica.Mauro entra em pânico, mas Heloísa fazuma visitinha a enferma, deixando-a ater-rori/ada e certa de que não pode demons-trar sua reabilitação.

\ volta de I ernanda para Porto do Ccuacontece quando Vivi descobre que a anti-ga companheira de cela está viva. Viviabandona o balneário c revela a Fernanda

toda a trama. Ai é a ve/ de a verdadeiraFernanda voltar para sua cidade disposta asc vingar de Mauro. Só resta saber se elatambém vai se apaixonar pelo ex-marido cformar um triângulo, ou melhor, um qua-drado com Vivi e Nadine, que a essa alturafoi pedida em casamento por Miguel.

Só que antes de concordar com o casa-mento. Nadine exige que Miguel se divor-cie. Como Vivi não pode assinar os papéisdo divórcio, Rubinho inventa que suaamada é uma pessoa traumatizada comtribunais e pede a Miguel que adie a au-diència até que Fernanda supere os seusterrores.

Jj,iv»r. Ko.vvi jh» m: «akvaijio niaix

/V, \uUntt Kfietin h ( ivrj/íir «y(hj! trvphtntri»*f» / ft C O I

C frof .Li \.vir/f Jri ImpJ.wttilguiUf Sdl I /\í»ii

IMPLANTES PARCIAIS E TOTAIS«[IMPLANTES EM ACIDENTADOS

RlO DL JANílRO R Vísconce íe - Gf 1014/15td Imoítsi 2000 lei 239-0270 «512-1241

VUROi *. Am Pendo 207 Gr 60*1)6 lei 717-3201

VÍDEOS E JOGOS

ELETRÔNICOS PARA

QUEM NAO ESTA

DE BRINCADEIRA.nwt ,r raw. mis aAS$mouios, .. _no agrow ktocutica. =====

Martlna armauma vingançaMartina não consegue manter por

muito tempo sua greve de sexo paracastigar Cícero e se entrega a umadeliciosa noite de amor. Ele fica tãofeliz que acorda Martina com umbelo cale da manhã, mas entra empânico ao abrir as cortinas do quarto ese deparar com Debbie fazendo fotosem frente à sua casa.

E lógico que Cicero não consegueevitar a catástrofe, e Martina sc embo-la com Debbie nas areias da praia.Martina, enfurecida, bola um plano devingança. Ela propõe a Ginga que sejaseu sócio em uma loja de materiaisesportivos, mas com a condição de queCicero e Debbie pensem que eles têmum caso. "Eles têm que sofrer na peleo que nós sofremos", diz Martina,apertando a mão de seu novo sócio efalso amante.

? CARA H. COROA

Fernanda começa a se recuperar e

CURA DE FERNANDA E

Ana casa com Juca em cerimonia civil

Signos chinês*A moric de Cléber deixa Ftlomena cm

pânico, e ela decide procurar Irene parasaber mais detalhes sobre a tal lista designos chineses. Irene explica suas conclu-sòes e sc espanta quando Filó afirma quenão poderia ser a próxima vitima porquenão nasceu em 1940, o ano do dragão. Amoça não dá muita importância ao fatopor estar certa de que Cléber foi a últimavitima. Só que Filomena sabe muito maise fala de seus temores com Eliseo. "Yvetc

Bezerra. Arnaldo Roncalho. Hélio Ribei-

> assustam Filóro. Franccsca Fcrreto, Josias da Silva.Julia Braga, Cléber Noronha. Nós doissabemos muito bem que duas destas pes-soas não podem fazer parte da lista. AIrene não entendeu isso. nem poderia. Sefor mesmo o que estou pensando, nós doisestamos correndo um grande pengo."

Além do medo do risco que corre.Filomena recebe outro golpe quando des-cobre que Carmela conseguiu comprar15% das ações do frigorífico e jura desço-brir quem a traiu.

Zé Rubem vendesua fazenda e semuda para o Rio

A fantasia de felicidade vivida por ZcRubem se acaba quando Imaculada mor-re no momento em que vai experimentar ovestido de noiva que usaria no casamentocom ele. Completamente transtornado pe-la dor e sem suportar a lembrança damocinha. Zé Rubem decide vender a fa-zenda e iniciar uma nova vida no Rio. Amorte de Imaculada também afeta a vidade Bira e sua família. Como o novo pro-prietário da fazenda vai trazer seus pró-pnos empregados. Zé Rubem convenceBira, Oiga e as crianças a seguirem comele para o Rio. onde pretende abrir umnegócio que o ajude a esquecer sua dor.

Bira e sua família se hospedam napensão de Piconês. onde Otávio já estáinstalado, suportando a rejeição de Suza-na. Irene c quem leva um choque quando

? a próxima vítimaJuca conseguefinalmente secasar com Ana

Finalmente, no capitulo que ira ao arno dia 6 de setembro. Ana consegue rcalí-/ar seu sonho de casar com Juca Paranão correr nenhum risco. Ana abre mãodo casamento no religioso e se une a Jucacm uma cerimônia civil "Quando a Cari-na casar com o Tonico na igreja, nósquatro cisamos no religioso todos jun-tos", planeja Ana. Isso porque Carina.furiosa por Diego convidar Patrícia paraser modelo da campanha dos congeladosda Marnma, desiste de sua carreira e voltaa cair nos braços de Tonico.

Enquanto na Moóca corre tudo bempara os apaixonados, no Morumbi ascoisas andam pretas. Irene não se confor-ma com o ciúme que Diego passa a sentirde Ze Bolacha e briga feio com o namo-rado. Ela não consegue deixar de sc emo-cionar com o amor de Zé. mas hesita emter uma relação com um homem quepoderia ser seu avô.

Mas é na mansão das Ferreto que odesejo anda pegando fogo. Isabela andalouquinha para repelir a cena de amor nacozinha que marcou o inicio da novela.Só que desta vez o escolhido para se espa-

lhar entre legumes c verduras é o irresisti-\e! Bruno. Mas, por azar. Marcelo chegabem na hora H. Atrevido. Bruno aindabeija Isabela enquanto Marcelo toma umbanho, e vai para o quarto transar comsua 'màezinha adotiva". E Isabela apagaseu fogo nos braços do mandão mesmo.Isso tudo em pleno horário nobre.

Montenegro consegue seduzir Valquíria

Ze Rubem revela que dava dinheiro aArruda para tomar conta dela, e decide seafastar do taxista. A única que conseguerealizar seu sonho ò Valquiria. Ela decidedeixar as mágoas de lado e se entrega aMonientígro.

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jornai dobrasii 19/8'95W

NOVELAS

> 19 r> 25 AOOSTO C33Z^

HISTÓRIA DE AMORGlobo O 16M05

? SÁBADOCarlos sc irrita com a insis-téncia de Sheila. Helena cho-ni ao relembrar sua discussãocom Joyce Joyce pensa cmCaio Sheila fica arrasadaquando Carlos assume suapaixão por Helena. Mariaaconselha Helena a contar aAssunção que Joyce está grá-vida. Joyce vai visitar Caio cHelena sai ao encontro dcCarlos

? SCOUNDA-FCIRACarlos convida Helena p.ir.ijantar. Joyce sc desculpa comCaio. Sheila mente para Da-mel dizendo que esqueceuCarlos c o beija. Mendonçacompra comida para os pa-tròcs sem que Zulcika e Rò-mulo desconfiem. Helena scdesculpa com Carlos e vai pa-ra casa preocupada com a fi-lha. Sheila planeja modifica-çòcs na clinica. Joyce perdesangue c Caio avisa Helena

eA IDADE DA LOBABandeirantes O 19h

Paulo Henrique avisa Gabique cia não passou no teste.Elconora encontra uma fotodc Montcncgro cc>m Valquiriae fica desconfiada. Piconcsmanda Valquina ver o empre-go na biblioteca Valquina ficanervosa quando Suznna contaque conheceu Paulo Henrique,temendo que cia descubra quec filha dc Montcncgro c irmãdo rapa/

CARA & COROAJ Globo 1&M15

? SÁBADOMiguel não sc conforma coma traição dc Fernanda, e Na-dinc o consola Guiga vai pa-ia Porlo do Ccu Margó dis-farça quando Cacilda fazperguntas sobre a fuga deFernanda Antenor desconfiada partida repentina de l er-nanda \ iví sc assusta ao verpoliciais na porta da pensão.Rubinho aparece e mandaque ela entre em seu carro.

Valquiria pede a Gabi paranão falar de Paulo Henriquecom Su/ana Montcncgro te-lefona mas não encontra Vai-quina. Maria Clara aconse-lha Elconora a tentar sedu/iro marido. Valquiria vai ã bi-bhoteca. simpatiza com Cãn-dkio, adora o salário e o ho-rário Piconcs recebe suanova hóspede. Tcrc/.i. umafotógrafa portuguesa

? SCOUNDA-FCIRAVivi fica atônita quando Rn-binho revela que sempic sou-bc que ela não era Fernanda.Vivi revela a trama armadapor Mauro, c Rubinho a con-vence a voltar para lutar con-tra ele Hcloisa usa Bclmhíipara pressionar Rõmulo adeixar Mauro cm pa/ Todosna cidade ficam perplexoscom o cauimenio de Fernan-da c Rubinho.

SANGUE DO MEU SANGUESBT o 2OM0

? SÁBADOCarolina sc recusa a falarcom o pai. Os abolicionistasplanejam libertar um velhoescravo c José do Patrocínioobserva todos, sabendo queentre eles há um delator.Ma rlins toma conhecimentodo plano através dc seu infor-mante. Ricardo fica incomo-dado com os olhares de Fa-bricio. Lúcio encontra Polacm um vaniu

? SCOUNDA-FCIRAPola sc emociona ao saberque Lúcio é filho dc Carlos.Juca di/ a Júlia que gostariade recuperar o amor de Caro-iina e Hcloisa. Hercukino di/a Raposo ter uma queixacontra ele. Maurício se senteatraído por Solange. Pola scencanta com Lúcio. Artur re-ccbe um bilhete acusando-ode ter colocado explosivos noarmário dc Carlos.

A PRÓXIMA VITIMAGlobo O ?0n40

? SÁBADOIrene admite que errou ao su-por que Filomena seria a pró-xima vitima. Zé Bolacha scangustia ao relembrar asmortes Juca estranha quan-do Ana comenta que Zé eraintimo dc Fátima. Adrianovolta dc viagem. Romana vaiprocurar Solange. Bruno bcí-ja Isabela. Olavo fa7 pergun-tas a Fátima sobre a morte»Jo mundo.

? SCOUNDA-FCIRAFátima insiste que a morte foiacidental Isabela dá um tapacm Bruno Komana mandaSolange fazer Elisco assinarpapeis cm branco. Ulissesdescobre que o filho dc Qui-téria tem marcas dc queima-duras nas costas. Marco des-cobre que Ari/inho escapoudc um incêndio. Isabela armaum plano para sabotar <yfrr-gorifico de Diego.

? TERÇA-FURAHelena telefona para Carlos ccie avisa Daniel Sheila anota

endereço que Carlos passapara Daniel Daniel medicaJoyce c aconselha Helena anão sc indispor com Caio.

nquanto Helena confessa aMarta que odeia Caio. Joycedi/ a Soninha que enfrentatudo para ficar com o pai dcseu filho. Sheila vai levar fio-res para Joyce.

?mçA-niRAMontcncgro insiste paraFleonora voltar para casa.Valquiria pede demissão datecelagem. Arruda fa/ amorcom Irene. Tereza pega o táxide Arruda c ele sc oferecepara ser seu guia. Valquiriadisfarça quando Gcrtrudcsdá um recado dc Montcncgrona frente dc Su/ana Monte-negro sai do hotel sem queElconora perceba.

? TCRÇA-FCIRARubinho promete a Vivi serapenas seu amigo. Miguel so-fre por Fernanda ter voltadopara Rubinho. Mauro ficaposses so quando Rubinho seapresenta como advogado dcFernanda. Ciccro passa malao ver Dcbbie na cidade.Laurinha conta a Ferntmtluque Pedro está com raiva deMiguel. Vivi vai falar com ogaroto.

? TCRÇA-FCIRAClóvís tenta acalmar Artur.Martins, Herculano e Ccrdci-ra combinam uma embosca-da para pegar os abolicionis-tas. Paranhos diz aHerculano que recebeu umbilhete di/cndo que coloca-ram explosivos no armário dcCarlos. Júlia procura Lúciopara ajudar os abolicionistas.Os abolicionistas se prepa-ram para invadir a delegacia.

? TCRÇA-FCIRAFilomcna aprova a idéia dcIsabela. Alfredo avisa Marte-Io. Fátima queima a lista queOébcr recebeu. Olavo mandapcriciar o elevador. Helenanega a Olavo ter sc encontra-do com Filomcna. Dicgo fia-gra Isabela quando ela sc pre-para para desligar as câmarasdc refrigeração. Marcelo apa-rece e manda que Diego soltesua mulher.

? OUARTA-FCIRAMontcncgro vai ao encontrodc Valquiria c conta que estásc separando. Valquiria falado novo emprego c Montene-gro finge que não sabe dcnada Montcncgro pede aGabi para não comentar comPaulo Henrique que o viu napensão. Elconora discutecom Montcncgro c cie dizque ama outra. Zé Rubemconhece Imaculada.

? QUARTA-FURAFernanda explica a Pedro queMiguel mentiu para que elenão sofresse. Pedro não acei-ta o casamento da mãe comRubinho Mauro avisa ao paique vai levar Bclinlia sc eleinsistir cm defender Miguel.Dcbbie fica nervosa com achegada dc Guiga. Migueldecide contratar outro advo-gado. Hcloisa vai conversarcom Rõmulo.

? OUARTA-FCIRAOdair se entrega como traí-dor c os abolicionistas csca-pam de uma emboscada. Pa-ranhos convida Helena paraa festa dc Júlia. Carlos sc pre-para para sua primeira a pre-sentação com a trupe. Clóviscomemora, pensando que Pa-trocinio foi preso. Pola cn-contra Lúcio cm seu quarto.Maurício encontra o pai comSolange.

? OUARTA-FCIRAMarcelo dá um soco cm Dic-go quando cie ofende Isabela.Helena beija Otávio c pedeque abandone a investigação.Filomcna finge que ignoravaos planos dc Isabela. Marcelobriga com Isabela e vai dor-mir em outro quarto. Olavoencontra um revólver na boi-sa dc Helena c cia vai embo-ra. -acusando-o dc não con-fiar nela. Bruno beija Isabela.

Otávio transa com Margô.Arruda sai com Tereza e Ire-nc sente suá falta. Su/ana fazmimien com Nino c Gabi ficacnciumda. Montcncgro mudade apartamento para evitarElconora Arruda garante aIrene que está apenas serviu-do dc guia para Tereza. Fico-nora vai embora do hotel aover que Montcncgro a deixouso/inha no apartamento.

? QUINTA-FCIRAHcloisa pede ajuda a Rõmulopara evitar que Mauro tenhaum caso com Natalia. Miguelvai agradecer a Fernanda porter esclarecido as coisas comPedro, mas fica perturbado ca trata com fric/a ao ver ocarinho entre ela e Rubinho.Rubinho sofre ao encontrarVivi chorando, licluiha nãosc assusta ao ver uma mani-(estação dc Gcninhò.

Ricardo confessa que ummendigo pagou pela sua cul-pa c Helena sugere que eleprocure o homem. Clóvis dis-farça seu caso com Solange cMaurício a convida para asua festa. Lúcio declara a Po-Ia sua paixão. Ricardo nãoconsegue pistas sobre o men-digo. Paranhos pergunta aMachado sc Carlos tinha ini-migos no banco.

? QUINTA-FCIRAIsabela combina com Brunofingir que sc odeiam. Jcffcr-son conta a Irene que Rosán-gela tem certeza de que Ivctefoi assassinada. Fátima reve-la a Ana que Clébcr foi assas-sinado. Helena sofre ao verJuca com Ana na inaugura-çáo do frigorífico. Carmclaencontra Adriano em umshopping. Olavo di/ a Fátimaque o elevador foi sabotado.

A ameaça dc um ahorto rea-próxima Caio e Joyce e orapaz se emociona ao ouviros batimentos do coração dacriança, mas a intransigên-cia de Helena em relação aCaio cria um clima de brigasentre mãe e filha.

B Até o fechamento desta cdlçAo, atMiuwa nâo havia recebido oi caititu-loi de quarta a seita.

? SCXTA-FCIRAMaria Fernanda culpa o paipelo desespero da mãe c eleexplica á filha que não amamais Elconora. Piconcs sepreocupa com Otávio. Margóc Otávio, bêbados, escnndali-zam a cidade. Zé Rubem con-ta a Olga que sc apaixonoupor Imaculada apesar da di-ferença de idade. Olga e Biranão comentam que Imacula-da sofre do coração.

? SCXTA-FCIRAMiguel leva Nadine para exa-minar Antenor. Pedro ficafurioso coiíi a gozação doscolegas pelo caso dc sua mãecom Rubinho. Mina vai visi-tar Antenor e se culpa pelaseparação deles. Martina co-nhccc Guiga e convida paraalmoçar. Cícero fica apavora-do. Rubinho bola um planopara ganhar a simpatia dcPedro. Miguel beija Nadine.

? SCXTA-FCIRAJúlia tenta aproximar Cintiade Maurício, mas a moça di/que está namorando Quinzi-nho. Paranhos começa a in-vestigar os funcionários dobanco. Júlia fica angustiadacom o ódio de Maurício pelosnegros. Ricardo di/ a Fabri-cio que precisa dc um amigo.Solange não perdoa a rejei-ção dc Lúcio e di/ que serásua inimiga.

? SCXTA-FCIRAHelena sofre ao ver Jucaabraçar Ana. Olavo tentadescobrir a motivação do as-sassino para matar pessoastão diferentes. Diego contra-ta Yara como recepcionista.Solange consegue que Eliscoassine os papéis cm branco.Sandro encontra Jeffersonabraçando Rosângela. Ro-mana insiste para Carmclavoltar para Adriano.

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Continuação da primeira página

DON JUAN DA NOVELA DAS SEISArQjlíO ^

Carlos reforça asedução na carreirado ator José Mayer

lidam os papéis. mas asensualidade fica. "Elaesta escrita. A capaci-dade de sedução já es-tá criada pelo autor.I u apenas me entrego.

Retiro as informações do mate-rial ila cena e simplesmente fa-ço", justifica José Mayer. Na ga-I e r i a d e p e r s o n a g c n sinterpretados pelo ator ha bandi-dos, matutos e mauricinhos, cn-tie outros tipos, todos com ca-r a c t c r i s t i c a s próprias d epersonalidade mas cru/ando-seem aspectos comuns, como o gé-nero másculo, forte e viril Porcoincidência, em sua primeiragrande participação na TV, numepisódio da série Carga pt'Siiila.Mayer fev dupla com o ator An-tomo Fagundes, com quem hojedivide o coração do publico femi-nino.

Filtre os personagens que eledestaca estão o Osnar da novelalida, o tipo simples do interiorcom ar maroto e safado. "Pude

trabalhar pela primeira vez a le-veza". 0 comissário Mattos daminissérie Igosto. porém, foi ogrande marco em sua carreira"O mais rico e maduro", reforça.\eora. cm llntòria th amor, José

Mattos, da minissérie Agosto, foimarco na carreira de José Mayer

Mayer encarna o tipo de homempoliticamente correto, sério, gen-lil e em busca do amor. "Acho

que Carlos está muito próximodo Mattos. Só que Mattos eraum homem triste. Carlos, não. f;a favor da v ida"

Ha quem diga que o persona-gem Carlos tem um qué de pnn-cipe encantado, de homem ideal.Nas palavras da personagem He-Icna (Regina Duarte), Carlos é"um homem perfeito", comedescreveu em um dos capítulos."B um homem para se admirarcom todas as suas qualidades.Não acredito em pessoas absolu-

tamente boas ou mas V pessoassão contraditórias Não sei m: cieseria o homem idealizado. I letambém e um Don Juan. meioperdido, ã procura de um repou-so amoroso", analisa Maver

O que considera importanteem História <A amor c sua pro-posta de resgatar a humani/açàodas novelas. "Os trabalhos maisrecentes se distanciaram muitodisso. Acho que o publico queralgo que ele reconheça, que reve-le sentimentos próximos da vidado espectador. I: Manoel Carloscria sob medida", elogia. JoséMayer não esconde sua atraçãopelo trabalho cm televisão — "le-

va á exaustão, mas ò franco eobjetivo"—. no entanto, diz quenão é um nowkiro.

0 ator observa que o trabalhona TV. no teatro ou no cinema éassunto recorrente, e por isso cn-tende o assédio de lãs e suas refe-rendas. "As informações circu-Iam. vinculando vida particular eprofissional. A curiosidade é na-tural". acrescenta. Para conheci-mento das sonhadoras, ele fa/ onpo caseiro e prefere curtir suasfolgas ao lado iii mulher, tambématriz. Vera Fajardo, com quem es-tá casado há 20 anos. dar umade pai coruja com a filha. Julia. de11 anos, e brincar com a cadelaPreta (Márcia IVnna firme) Jose Mayer admira as qualidades de Carlos,seu personagem mHisloria úeamt

Waria Tereza: Mayer exala sexo

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0 casamento de Paula e Carlos (C) fracassa, para a alegria de Helena

Mulheres

querem maissensualidade

José

Mayer è um dos íconesda raça masculina, comovêm comprovando as pes-

quisas realizadas pela RetraioConsultoria e Marketing — espe-cializada no método qualitativo,aquele em que os entrevistadosjustificam suas respostas.

"Tanto ele quanto o ator Anto-nio Fagundes se tornaram unani-midade nacional e estão ha cincoanos direto no primeiro lugar. Fiesrealmente são estereótipos mascu-linos incontestes. Não é à loa quecolocaram três mulheres ao ladodo personagem Carlos", confirmaa diretora da Retrato. Maria Tere-/.i de Sou/a Monteiro.

Nas conversas em grupo paradetectar as preferências do publi-co feminino surgem sempre osmais diferentes e francos argu-mentos. do tipo "sinto cheiro dehomem". Como lembra MariaTereza. è uma coisa de instinto:"O mais forie entre esses argu-mentos è que José Mayer e Anto-mo Fagundes exalam sexo. São\ins e transmitem calor. E claro

Fantasiasincomodamnovelista

0

autor Manoel Carlosacha que essa parcela dopúblico feminino que es-

pera ver uma atuação mais c.v-iiianti de José Mayer deve ha-bituar-se com os homens, enão apenas com os galãs.

"O

Jose Mayer é o José Mayer. Omédico Carlos e o médico ( ar-los O personagem é um ho-mem integro", lembra, meioque passando um pito. Fie nãovê em Carlos a figura do galãconvencional. "Não acho queele arrebate corações pela suasimples presença. F um homemético, com convicções claras,que conquista a simpatia dopublico por sua retidão. O JoséMayer e uma pessoa assim, por

. isso veste tão bem esse papel",justifica.

Ainda segundo ManoelCarlos, as características de

: personalidade do personagemtambém não lhe conferem a

que eles também passam educa-ção. segurança, proteção e tudo omais desejado pelas mulheres",diz. Abaixo da sensual dupla,mas ainda em decolagem nas pes-quisas vem o nome do ator Hum-berto Martins.

As mulheres mais desinibidasconfessam que querem ver na no-vela cenas em que o ator apareçada maneira mais viril possívelMas o autor avisa que não pre-tende abusar das cenas de sc\o.

fama de bom moço e de nãoestar correspondendo às expec-tativas do público feminino."Carlos tem as emoções peru-nentes ao perfil do personageme. ate onde sei. esta agradan-do", garante o autor. Fie lem-bra que todas as qualidades deJosé Mayer como ator estãoexpressas na própria escolhade seu nome para protagonizar

a novela. "Fie foi a minha pri- jmeira e única opção para •papel. Havia um impasse de ele ;estar saindo de uma novela IPàiria minha — e estar na re- ;prise de uma minissérie ;Agosto —. além ter uma via- •

gem planejada com a sua fami-lia. Mas a estréia de Historia tlcamor foi adiada e ele pode par- :ticip.tr da novela", explica. ;

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0 Rati Mitsubishi nao tempo, ao final da prova, euma prova de velocidade, comparado com o ideal. C'a-sim de regularidade. Os com- da segundo adiantado oupetidores recebem, no mo- atrasado representa a perdamcnto da largada, uma plani- de um ponto. Ganha quemlha com os trcchos a serem perder menus pontos.cobertos a dcterminadas ve- O Rail do Rio de Janeirolocidades. — patrocinado pela Castrol,

Esses trcchos — ccrca de Coimex, American Airlines e21X1 quilomctros — misturam revendedoras Yen, Daiissen eestrada asfaltada, ruas de ter- Mit Rio — foi a quarta ctapara. ladeiras, descidas mere- do Campeonato Brasileiro,mes, lama, areia e buracos. que tcm sete provas, e contou

Nocaminho, diversos pos- com a pariicipa<;ao de 100tos de controle cronometram carros, distribuidos entre gra-,i passagem de cada carro. duados e novatos.

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Sábado, 19 de agosto de 1995

Carro e Moto

^VMO

494-2422

Rali comprova as qualidades do

Pajero, um utilitário de luxo quetem desempenho fora-de-estrada

MARCO ANTONIO RIBIURO

0

Pajero, utilitário da japonesa Mitsubishi, mostrou, naquarta ctape do Mitsubishi Motor Sports — um bem-planejado rali de regularidade realizado no Rio deJaneiro —, que muito conforto, segurança e algumasofisticação podem conviver com as emoções do de-

sem ponho off-road.As trilhas de terra, lama e areia transformaram-se, na venda-

de. em aliadas do marketing desse modelo que acaba de ganhar,aqui no Brasil, uma versão mais delicada, a Pajerinho, quemantém as características gerais do veiculo que lhe dá origem.

Aberto também ás picapes L200 4x4. o rali teve seusmelhores momentos nas areias de Itaipuaçu, verdadeira barrei-ra para carros menos equipados.

Tracionados e reduzidos, usando a potência do motor e aextrema precisão do seu sistema de direção hidráulica, quasetodos os modelos Pajero conseguiram superar as armadilhasdo areai.

Até mesmo modelos com câmbio automático — como ousado pela equipe de Carro e Moto, terceira colocada na conipe-tição (veja os boxes) —. não indicados para competições, conse-guiram se sair bem. graças ao conjunto motor/transmissão.

O fato de a tração 4x4 poder ser acionada com o veiculo emmovimento — até 100 quilômetros por hora — é um diferenciala mais na segurança. O recurso do bloqueio do diferencial paradistribuir a potência nas rodas, acrescenta mais rendimento.

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A taça é nossa!

(•) MARCO ANTONIO RIBEIROConfesso: quando erramos

o caminho pela segunda vez —fomos em frente, quando de-veríamos dobrar à esquerdanuma estradinha de terra bati-da —, senti vontade de atirarmeu navegador e amigo Ale-xandre, repórter especial doJB. pela janela do Pajero.

Respirei fundo — o ar purodo litoral de Itaipuaçu ajuda-va —. engatei a marcha à re eretomei o percurso certo, ten-tando manter o carro na tri-lha. de olho cravado no velo-cimetro e no odômetro.

Íí difícil — pelos menos pa-ra quem praticamente debutanesse tipo de competição —não errar. O piloto depende,muito, das indicações do nave-gador. responsável pela leiturada planilha, cálculos de tempoe indicações de percurso. I: —admito publicamente — nave-gar não é fácil. Aos poucos, noentanto, o entrosamento foi seaprimorando e as falhas prati-ca mente desa pa recera m.

Rali é uma corrida a favordo tempo — quanto mais exa-to. melhor — e contra as difi-culdades. E algumas exigirambastante do nosso carro, ummodelo de câmbio automáti-co. não muito indicado paraesse tipo de competição.

O pior trecho certamentefoi o do litoral da praia deItaipuaçu. Muito fofa e reme-xida pela passagem dos carrosque largaram à nossa frente, aareia parecia intransponível.

Traeionados e reduzidos,avançamos, descontando nobraço a irregularidade do ter-reno. Passamos bem. ondevinte e tantos outros ficaram.Os outros desafios foram mi-perados sem muitas dificulda-des. Depois. Ibi só correr parao abraço, taça na mão. Umterceiro lugar inesperado emuito festejado.

(') Marco Antonio Ribeiro o o odi-tor cio cadorno Carro o Moto o partici-pou ilo rali a convilo cia Castrol «iMitsubishi

COMO E UM RALI que tiveram seu ponto alto nas areias tia Praia de Itaipuaçu

T ração e reduzida

Um carro convencional, deuso simples, tem tração emduas rodas — traseiras oudianteiras. No caso dos veicu-los lie uso misto (estradas efora-da-estrada), lia a opçãodo sistema de tração nas qua-tro rodas, o que otnni/a o ren-dimenio.

Nesse caso, a energia gera-il.t no motor e distribuída pelasquatro rodas

O Pajero, apresentado emduas versões (GLS e GLX).tem um sistema seletivo de ira-ção, podendo, então, trafegar(racionado nas duas rodas ira-siras ou nas quatro, dependeu-do do terreno e das exigênciasdo momento.

A passagem para tração emquatro rodas, graças a um sis-lema chamado Super Seleet4WD. pode ser executada como veiculo trafegando a ale 11 h ikm h.

O sistema conta com cincoposições de utilização: 2H (ira-ção em duas rodas). 4H i tração

nas quatro). 4HLC (tração nasquatro rodas com diferencialcentral bloqueado) e a 4LLC(reduzida).

A opção reduzida, que pos-sibilita quase o dobro de lor-que, só pode ser usada com oveiculo parado e com a alavan-ca de marchas na posição ncu-tro.

Diferencial — simplificada-mente — è aquele dispositivoque garante ao seu carro fazeruma curva. Isso porque quan-do um automóvel faz a curva,as rodas do lado externo per-correm uma distância maiordo que as do lado interno.

As rodas motrizes — querecebem a energia criada nomotor, través do sistema detransmissão — só conseguemcobrir essas distâncias diferen-les graças ao diferencial, quepernute as variações de rota-çõe» necessárias para que asrodas não derrapem ou se ar-rastem no solo.

Navegar é preciso

(•) ALEXANDRECARAUTANão convidem para a mesma

mesa piloto e navegador apósuma corrida fracassada. Feliz-mente, salvo duas escorrcgade-Ias, conseguimos nos manter nocaminho com velocidades corre-ias — o que atolava as chancesde discussão.

Navegador e goleiro têm an-cestrais comuns. Quando MarcoAntonio, editor e duble de pilo-to, fulminava o seu "li ai?", eume sentia como o Taflarel naCopa América: uma falha seriaimperdoável.

Se as orientações — o nave-gador deve indicar o caminho aopiloto e verificar se a velocidadeestá correta — forem acertadas,o resultado positivo é creditado àdupla. Mas a culpa por um insu-cesso, mesmo em tom de brinca-deira. è quase sempre do pobrenavegador.

Alem dessa pressão psicológi-ca. a tentação de apreciar o traje-to martelava na minha cabeça.

em condito com o dever de ad-mistrar algarismos e referênciasgeográficas. Em Itaipuaçu,quando as Zeiiwnluis (aeom|\i-nhantes) Maria Isabel Brito,também do JB. e Teresa I errei-ra. da Castro!, se deslumbravamcom a paisagem, senti a frusta-ção daqueles guardas que ficamde costas para o campo em finalde campeonato.

Olhos mergulhados na piam-lha, na calculadora financeira eem dois cronômetros, eu fazia erefazia minhas contas para. emseguida, /H^ur iio pi- do piloto:"Diminui. Agora acelera. Estáindo muito rápido orientava,sob olhares desconfiados.

Acertar o caminho e chegarno prazo previsto já seria umadádiva. O terceiro lugar encheunossas medidas e mostrou que asmanhas off-mulúa assimiláveiscom boa-vontade, entrosamentoe. e claro, uma pilada de sorte.

O Alexandre Carauta ó reportar os-pecial do Carro o Moto

O Rali Mitsubishi não éuma prova de velocidade, esim de regularidade. Os com-pendores recebem, no mo-mento da largada, uma plani-lha com os trechos a seremcobertos a determinadas ve-locidades.

Esses trechos — cerca de2IX) quilômetros — misturamestrada asfaltada, ruas de ter-ra. ladeiras, descidas ingre-mes. lama. areia e buracos.

No caminho, diversos pos-tos de controle cronometrama passagem de cada carro. O

tempo, ao final da prova, écomparado com o ideal. Ca-da segundo adiantado ouatrasado representa a perdade um ponto. Ganha quemperder menos pontos.

O Rali do Rio de Janeiro— patrocinado pela Castrol,Coimex, American Airlines erevendedoras Yen, Daiissen eMit Rio — foi a quarta etapado Campeonato Brasileiro,que tem sete provas, e contoucom a participação de 100carros, distribuídos entre gra-duados e novatos.

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Uso de cinto deve reduzir lesões à metade

¦ Motorista deve evitar artificio que podelimitar a proteção e verificar o produto

O travanicnto correto do cinto de segurança e unia garantia de que o Jiiêcwusmõ não vai cm/k-rnir e dificultar a liberação cm caso ãe urgência

Uso correto amplia a segurança

Tão importante quanto utilizaro cinto, c faze-lo da maneira corre-ta Dois aspectos concorrem parae*ssc propósito; a inclinação do ban-co e a qualidade do cinto própria-mente dita.

() banco deve lei inclinação comângulo entre 90 e 100 graus. Ouseja, caso esteja muito inclinado outombado para frente, o mecanismodo cinto pode falhar ou mesmo le-sionar o seu usuário.

\ morte de Dcnner, jogador doVasco, e um exemplo de como ocinto pode ferir o seu usuário, casoeste se encontre num banco malposicionado Com uma inclinação

acentuada do encosto, o cinto passapelo pescoço, e não no tórax, o que.em caso de freada brusca, pode le-var a uma asfixia imediata. I oi oque aconteceu com o atleta", lem-bra Guilherme.

A qualidade do cinto também esinônimo de segurança, como res-salta José Jacob, diretor médico doAnjos do Asfalto:

"Deve-se utilizar o modelo detrês pontos indicado pelo fabrican-ie. Pregar um parafuso na colunatio carro para estender um cintoquase sempre precário, a fim deenganar a fiscalização, e um subter-fúgio extremamente perigoso. Na

verdade, está-se enganando a segti-rança: somente o cinto de boaqualidade pode segurar o impulsodo corpo de seu usuário a alta velo-cidade'.

Segundo Guilherme, um corpode 40 quilos a uma velocidade de60km h, após uma freada brusca,atinge uma força de 700 quilos.Portanto, ainda conforme o espe-cialista, um cinto satisfatório deveter capacidade para conter cerca de2 500 quilos.

Para checar se o item de segu-rança cumpre requisitos básicos dequalidade, recomenda-se que seuusurio verifique as partes princi-

pais: o fecho, que deve ser de açoou de ferro, e nunca de Ia tio(amassãvel com a mão); e ,is costu-r.ts. que devem ser reforçadas.

Guilherme garante que, caso seuse o cinto indicado pela fábrica, osriscos de falhas são praticamentedesconsideráveis. A menos que visproblemas decorram de utilizaçãoincorreta. Por exemplo: não se deveacoplar o fecho na base de formatransversal — e. sim, perpendicular— o que pode danificar o mecanis-mo das molas e. conseqüentemente,emperrar o sistema Não se conse-muria. então, destravar o cinto.

adequado do cinto com o tórax.O cinto deve estar colado ao pei-to de seu usuário, para que asua função de conter o movi-mento do corpo em caso de frea-da brusca ou acidente não sejaprejudicada."

Segundo ele.qualquer ariifi-cio que mante-nha o cinto afas-tado do tóraxpode fazer deleuma arma: "O

atrito pode lesio-nar o tórax e opescoço quandoo corpo se mov i-menta brusca-mente e vai deencontro ao cm-to frouxo", re-forçou.

Mesmo se ocinto estiver no-v o e c o m u m apressão acentua-

Ó cinto deve estar bem/irme ^:1, na0 s<" c'evcafasta-lo de sua

posição de origem. "O descor-forto acaba gradativamente. amedida que se passa a usar ocinto com mais freqüência", as-segura Guilherme

Crianças — O uso de cintonão é o único alvo dos fiscais da(1.1 -Rio, Os motoristas quetransportarem crianças com me-nos de sete anos no banco dian-teiro — infração prevista no Co-digo Nacional de Trânsito — se-rào multados pelos fiscais

Os proprietários de picapescom cabine simples devem ficaratentos: a lei não abre preceden-tes para esse tipo de veiculo, em-hora ele tenha um único bancoAssim, o transporte de criançasem picape de cabine simples ficaigualmente proibido

traumatismos ir-reversíveis — so-bretudo no crá-mo e na região toracica — iam-bem cairá bastante

Para que essas previsões seconsumam e preciso não apenasafivelar o cinto de segurança, co-mo também certificar-se de que0 dispositivo tem a qualidaderecomendada pelo fabricante; ede que seu uso esta realmentecorreto.

Por exemplo: a utilização deãj mo fadas e prendedores. paradiminuir a pressão do cinto so-bre o tórax, c absolutamente de-saconselhávcl — além de ilegal,como explica o técnico Guilher-fiie Martins de Mattos, dono daoficina Beto ( ar e especialistaem instalação de cintos de segu-rança automotivos:"Tanto a almofada quanto oprendedor impedem o contato

OS

Anjos do Asfalto esti-mam que a obrigatorie-dade do uso de cinto desegurança — em vigordesde a ultima terça-fei-

ra, no Rio de Janeiro — levarácerca de 90% dos motoristas dacidade a utiliza-rem efetivamenteesse item de se-gurança.

Caso tal ex-pectativa sejaconfirmada, enti-dades ligadas aotrânsito, como aCET-Rio, garan-tem que o nume-ro de vitimas fa-tais decorrentesde colisões se re-duzirá pelo me-nos a metade. Eque a quantida-de de lesões e

ENTREVISTA/N I:LSON SA LEMFiat está

preparada

para seu novo carro

'Criança

viaja no banco traseiro'

O Proielo 178, como e chama-do o novo carro da I ia! seuprimeiro veiculo mundial jatem data para entrar na fase deprodução A partir de outubro,começaiào a ser fabncaods os pn-mm os veículos pie-sene

I 7S, de acordo com a I uit.vai atender basicamente as neves-sidades do cliente l ie começou atomar forma a partir de uma |\^-ijuisa há irès anos com um grupolil* -ii RI [VnwMs

sm." grupo testou sete carrosnacionais e importados, avaliamdo ukíos os aspectos oos veículos|)cs\a avaliação suigiu a base pa-ra uni novo carro, que reunissetudo o que havia de bom no mer-cadi i

I icou definido que o !~S, noBrasil, será fabricado nas versões1.5 e I i* litro e terá injeção eletró-nica Segundo a I lat. entre outrosatrativos, o novo carro lera oconjunto de opcionais de seguran-ça "mais completo de sua faixa"

\ eq utpe encarregada do pro-jeio 17S trabalha, desde iiovem-hro passado, emn trcs frentesprojeto, manufatura e serviços O

projeto loi praticamente ilesen-volvido na liaha. na I i.u Auto.onde o carro foi definido

\ produção efetiva no carro"será distribuída pelas fabricas debetim.da Argentina eda I urquia.atendendo, assim, ao mercadomundial.

Segundo a I uit. o nascimentodo 1~* não lera como consequén-cia imediata a morte do l no As-sim como os modelos Bravo eBrava não representam o fim do

I ipo. que ainda este ano começa aser produzido no Brasil

Expansão — A I íal quer setransformar, nos próximos doisanos, no maior fabricante de au-tomóveis de pasvigeiros da Ame-rica Latina .A base já esta defini-da. com a expansão da unidade debeim e com a nova fabrica emCordoba, Argentina.

O projeto integral prevê a pro-dução de tris mil veículos pv*r dia|á a partir de 199". num processointegrado a cargo do atuai supe-(intendente, engenheiro PacificoPaoh I m função das mudanças.Cledorvino Behni assumiu a dire-toria-eeral da I íal Automóveis

Som automotivo tem

novidade no mercado

mercado de som automotivo-<• diversifica com velocidade deFórmula I Duas marcas tradicio-nais do setor. Tojo e Pioneer, lati-çam rádios p,tra disputar o se-c-mento dos toca-fitas de frentedestacavel

t) fojo I \ 4411 e um auto-ra-dio AM I M esteiro com toca-fi-tas auto-reverse O painel tem tec-nologia removível e dupla\ digitalcom icíis em dilerenies cores tnicontraste com a iluminação no-turra em âmbar, o led tlaru c pro-viva um eleito visual interessamle

m termos de som propn.:-menie viito. o •?-•li aprcNcni.i •.feijài-coiH-arro: caprichado Urádio dispcxr de controle mdepen-iicntc 0c cni^c^ c aviuvio^ c pcniij-

te o equilíbrio dos dos canais di-reito e esquerdo.

O kl novo teva-fitas daPioikxt, também possui auto-re-verse e painel removível O radiovem equip.ido com superturner.sintomzador eletrônico de quart-zo. sistema de prefixarão de 24emissoras l IS 1M e6 AMi. buscaprefixada de emissoras, memóriadas emissoras mais nítidas e su-pressor de ruidi^

O sistema de áudio exibe jv>-lénaa noriruil de quatro canais(S.5W \ 41. controles eletrônicosde volume e equilíbrio de volumee de saída de preamplHcacãoRt \ com regulador eletrônicod k.( -2901) tem ainda reiogio e:ermmai de con:role de iclé paraantena «iutoni»inc«t

\l I \ XNDRI ( \K \l I \Qual é a maneira correta de se

usar o cinto de segurança?() banco deve estar com ângulo

próximo dos 90 graus I importan-te que o cinto esteja ajustado aocorpo do seu usuário, passando pe-Ia região toracica Caso contrário,os riscos de acidentes são conside-ráveis

Que riscos seriam estes? Comoevitá-los?

Se o banco estiver muito incli-nado. com angulaçâo superior a12o graus, o cmlo. no caso de umabatida, p»\le cortar a carótida eesmagar a traquéia O usuário ten-de a morrer por asfixia e falta deaporte (nutrição) sangüíneo no ce-rebro. Se o banco estiver inclinado,pode acontecer o que tecnicamentese chama de efeito submarino: oindivíduo escorrega pelo banco ecorre o perigo de lesar a estruturado pescoço pelo contato com o cm-to Para evitar tais riscos, recomen-da-se us.tr o banco numa inclinaçãoquase reta e verificar se a sua ergo-nomia realmente prende o corpo noassento

Km caso contrário, quando o en-costo do banco se encontra com an-gulaçào inferior a 90 graus, há tam-bem risco de lesões?

Sim, ha um risco considerávelCom o encosto inclinado para fren-te. o mecanismo do cinto p»\ie seranulado. Nesse caso. o movimentodo corpo, após um impacto forteou uma freada brusca, não é conti-do E ai o chi>quc com o volante eas conseqüentes lesões tornam-seinevitáveis.

A utilização do cinto abdominalja está proibida por lei, embora partedos motorista insista em usá-lo. Quedam»s físicos essa teimosia pode cau-sar. em caso de acidente?

O risco de morte e de lesõesirreversíveis é muito maior quandose está usando cinto abdominal, cmlugar do de três ou do de quatropontos. Como o cinto de dois pon-tos ou abdominal não contem omovimento do tronco, seu usuáriopode ter traumatismo craniano,traumatismo da lace. traumatismoda parte anterior do tórax, fraturas

Aiiriwwt CaldasUsar emio não basta. K

preciso colocar o banco damaneira correta, para que oitem íle segurança desempe-nhc o seu papel conter omovimento de seu usura no,após freada brusca, evitan-do o choque com o volantee o painel O alerta do mi'-dico Selson Salem, superin-tendente medico da Associa-i,ão Brasileira Beneficenteíle Reabilitação. remete àdisplicência de se dirigir comencosto muito inclinado — oque acentua o risco lesões em caso de colisão.

O puxão de orelhas se estende á utilização do encosto decabeça, que. segundo especialista, lambem evita traumatis-mos, sobretudo na região do pescoço. Ele aproveita paraesclarecer a maneira correta de posicioná-lo, a fim de prole-ger a cabeça do chamado chicote (movimento ile hiperexten-são decorrente de redução súbita de velocidade do veiculo).

O diretor da ABHR lambem ressalta a importância de setransportar crianças no banco traseiro, argumentando queos menores de 12 anos possuem mecanismos de defesa aindaincompletos e. portanto, maior vulnerabilidade a acidentes.He quebra. Salem descreve o carro dos sonhos cm lermos desegurança.

*-—> -—T \ jjjj

' ^Im lift'

de costelas e i MC1*1 j lie

tura e luxação da coluna vertebralA proteção do cinto de três pontos

é suficiente para minimizar as chan-ces de le*ões já que o de quatropontos é mais recomendável?

As chances de traumatismos elesões diminuem proporcionalmen-te em relação ao nível de proteção.Isto é. se o indivíduo não estiver decinto de segurança, o risco de mor-rer e ficar paraplégico numa colisãoforte e enorme Sc estiver de cintoabdominal, o risco diminui umpouco, mas ainda e grande Casouse o de trê*s pontos, as chances delesões irreversíveis diminuem bas-tante. Se bem que ha possibilidadede o lado do ombro que não estapreso pelo cinto ser deslocado nocaso de um impacto forle. E a tor-çào e llexâo do tronco podem pro-vivar lesão da medula Por isso ocinto de quatro pontos e o maisindicado, já que prende os dois la-dos do ombro.

Que importância tem o encostode cabeça na prevenção de k-sòes?

O encosto é fundamental para

proteger a região da cabeça e danuca no caso de uma freada, o queleva o pescoço a fazer um movi-mento pendular conhecido vulgar-mente como chicotada. Caso a ca-beça não seja amortecida, ha boaschances de as vértebras ficarem sec-cionadas. Isto acontece em caso deausência do encosto ou de posicio-namento incorreto do mesmo.

Qual seria, então, o posiciona-mento correto do encosto?

A três dedos, no máximo, dooccipital (osso posterior da cabeça,logo acima da nuca). Muitos o dei-xam a dois palmos do occipital. oque o torna praticamente nulo:quando a cabeça tocar no encosto,ela já terá feito o movimento dehiperextensâo (chicote) que podeocasionar a lesão.

Além do cinto de três pontos —ou de quatro, de preferência — e doencosto de cabeça, que outros itens osenhor julga fundamentais para re-duzir os ricos de lesões decorrentesde freadas bruscas e colisões?

O air hag c primordial, pois ev ita

o choque direto contra o painel(dianteiro) ou bancos (traseiro). Setodo carro viesse equipado com anhag pelo menos para o motorista epara o acompanhante, o número devitimas fatais de acidentes se redti-/.iria a metade. As barras de segu-rança nas portas são igualmenteimportante, assim como a ergono-mia dos bancos. Eles devem ler aforma cóncava, para impedir o des-locamento lateral do tronco, li fun-damental também que os vidros se-jam laminados, para evitar cortesEm termos de segurança aliva,acredito que o ABS (sistema anti-travamento de roda) seja iitil paraprevenir acidentes graves.

Caso a colisão seja inevitável, oque o acidentado deve fazer para sairdo veiculo com segurança?

Eicar imobilizado ate que che-gue socorre espeealizado, a menosque haja risco de vida direto ouindireto, como em caso de perigode incéncio ou de sangramcnio lor-te. por exemplo Muitas vezes, afratura da medula se deve a movi-mentos na remoção do acidentado.

Em caso de sangramento forle,qual é o procedimento correto?

- Comprimir a região que estásangrando. Até mesmo com a pró-pria mão, se não houver condiçõesde usar algo como um pano limpoE liberar as vias superiores, quepodem estar com muito sangue. Asvezes, acidentados sufocam com ovingue que escorre para a boca.

Assim como o uso de cinto, otransporte de crianças pas^a a terfiscalização mais intensa no Kio.Que riscos traz o transporte decrianças no banco dianteiro?

A criança tem mecanismos deproteção incompletos. Sua sobrcvi-da e menor do que a de um adulto,em caso de acidente. Por isso. éessencial que ela não apenas viajeno banco traseira, como esteja afi-velada com o cinto A criança tam-bem não deve sentar em frente aovão dos bancos dianteiros, poiscorre o risco de ser projetada para"fora do carro, pelo vidro dianteiro.O risco de lesão da criança queviaja no banco dianteiro, em rela-çào a que se encontra no bancotraseiro, é cerca de 90% maior.

0

4 ' SÁBADO. 19 DE AGOSTO DE 1995

CARRO E MOTOJORNAL DO BRASIL

Pre^os dos veiculos

NOVOS _J USADOS -

Ford JPX

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JORNAL fX> BRASilCARRO E MOTO

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Honda lidera mercado de moto

? As \cndas do setor de motocicloscaíram cerca de 10 por cento crijulho (15 834 unidades negociadas)[ ssc resultado, nocnlanto. nãochegou a assustar os fabricantes,que, em contrapartida, acenam comíndices significativos e animadoresIIS S42 unidades vendidas dejaneiro a julho, quase o dobro dovolume registrado no mesmoperíodo ano passado. A unic.ipreocupação do selor, segundo o

presidente da Associação Brasileirados Fabricantes de Motocicletas.Ciclomotores. Motonetas eBicicletas. Masuo Murakami. é .il.iila de linhas de credito para agrande maioria dos consumidores.A Monda continua absoluta: 14 240unidades vendidas cm julho, djsquais 10 628 do modelo CG 125I itan, que veio subsinuir a antigaCG 125

Laboratório de amortecedoresD A l nidade \ oljntc dcDesenvolvimento dc Amortecedores daMonroc está completando cinco anosdc utilização. Laboratório ambulante— microônibus especialmenteprojetado com máquinas e dispositivospara o desenvolvimento deamortecedores nas montadoras e pi>i.ivde provas —, a unidade facilita oaperfeiçoamento técnico dos

amortecedores e componentes nasdependências do cliente. Omicroônibus, segundo a Monroc, estáequipado com unidade hidráulica,prensa, furadeira, máquina dc injetargás, máquina dc testes dc performance,ar-condicionado c geladeira I a equiperesponsável por aquele tipo dc serviço cformada por três técnicos.

'Harlistas'

se reúnem

em Penedo

? Está sendo servido, desde ontem,cm Penedo, I stado do Rio. umsenhor banquete para osapaixonados pela j.i folclóricaHarley-Davidson O Only //«irlcy videverá supcràTcHíncontro do anopassado, que reuniu cerca de 400modelos da moto americananaquela mesma cidade Nesse finaldc semana — o evento terminaamanhã — estão sendo esparadaNmais de 700 Harlcy. I m dosmodelos badalados e o lut Ho\.que, durante mais dc duas décadas,foi praticamente sinônimo deHarlev-Davidson 0> luirlnuisdesfilam ^u.i> iwiradt irtn e. cclaro, o seu visual caprichado(desde fivela de cinto até botas cjaquetas com a marca Hailev i napraça principal dc Penedo (foto)

Cintos geram'recall' da GM? A General Motors estáconvocando proprietários deMonzas quatro portas parasubstituição dos parafusos defixação dos cintos desegurança dianteiros, comregulagcm de altura, queequipam os carros fabricados apartir de setembro de 1942.modelos 93.94 e 95. Osmodelos atingidos por essadecisão são os que têm asecuinte numeração de chassi:modelos 93- de PNB 000001a PNB 022887 e de PPb022888 a PPB 71S55; modelos94 - de RPB 000001 a RPB022422 c de RRB 022423 aRRB 067938; modelos 95 — dcSRB 000001 a SRB 021950 ede SSB 021951 a SSB 045815.A troca poderá ser feita,gratuitamente, em qualquerconcessionária ou oficinaautorizada Chevrolet. A trocados parafusos é realizada emcerca de 30 minutos.

Filtros ganhamperfil europeu? Ja estão no mercado os novoselementos para filtro de ar dosmodelos Corsa 1.0 e 14c Fiat1 ipo 1.6 fabricados pela FiltrosMann. com a mesma tecnologiausada na Europa A Mannlambem está lançando o elementoseparador de água P 1234 e P127$ 1. para ólo diesel, comtampa plástica — uma inovaçãono mercado —. destinado ao usonas linhas dc veículos pesados.

Carro é temade palestras

\ Associação Brasileira dcI ngenharia Automotiva vaireali/ar em São Paulo, de 30 aagosto a 1 de setembro, noInstituto de Engenharia (AvenidaDante Paz/ancse, 120,Ibirapuera), o S° Simpósio dcI ngenharia Automotiva, compalestras técnicas sobre temasatuais Paralelamente, haverá umaexposição aberta ao publico, com.t participação de montadoras eindustrias dc autopeças.

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Santo Amaro no padrfto da F-1? A filial da Santo Amaro,concessionária Ford, na Barra daTijuca. inaugurou um novo tempo noatendimento ao cliente. Sua oficina(foto), que passou por uma grandereforma — o piso agora éemborrachado —, está equipada comequipamentos computadorizados,capazes de diagnósticos precisos,atendendo a toda frota com injeção

eletrônica. Como conseqüênciaimediata dessa nova fase, a oficina foiaberta aos clientes, que podemacompanhar o trabalho que está sendofeito no carro. Segundo ltamar Stopa.diretor da Santo Amaro, a oficinaadotou definitivamente o padrão daFórmula-1. "A limpeza, que começa nopiso, é mantida do inicio ao fim dequalquer serviço", garante.

? A Fiat está de olho grande no mercado dc carros dc praça. Alem (Liisenção de ICMS t' IPI concedida em lei, a montadora dc Beiim ojercccdesconto de 5% na compra de táxis. Com a nova tabela de preçosextensiva à toda a linha, com exceção do Uno Mille —, o modelo maisbarato, o Uno CS, passa a custar RS 8.602. Ja a versão básica doTempra pode ser adquirida pelos taxistas por R$ I-1.4S5. Os descontosrefletem a estratégia da Fiat dc investir no segmento de táxis, i/ucregistrou, no primeiro semestre de IW5. uma comercialização de I6.49fiunidades

Preços dos veículos

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1100 versão 95 repele a recei-ta que vem lhe rendendo populan-dade entre os amantes da^ cusumsmodernas: mantém as característicasque a tornam uma das cópias mais

fiéis da clássica Harlev-Da\ idson Jioppi rcom a adoção de temperos avançados, comoo motor V2 e os amortecedores reguláveis.

Avaliada por Carro & Moto. em perime-iro urbano e em estrada, a irmã mais wlluida familia Virago mostrou a tradicional vo-cação para viagens que acabou por celebri-/ar a Harley nos anos 70. A distância en-treeixos relativamente longa (1.520 milime-iros) proporciona grande firmeza. principal-mente em retas e em cursas de baixa, esegurança necessária para se guiar uma mo-to de 222 quilos

A Virago 1100 95 comprovou, no teste. .1fama de um dos modelos mais afinados desua categoria É uma daquelas motos difíceisde se apontar pontos negativos

•\ > amaha garante, com sobras, confortoe dirigibihdade para quem se aventura asaborear uma estrada sobre duas rodas. \esse perfil aisloiu, soma-se a comodidadepropiciada pelo motor de alto Iorque embaixa e por uma estabilidade excelente parao seu segmento.

Boa parte do mérito de uma pilotagemconfortável credita-se à posição de guiartípica das clwppcr — com a coluna rela.beneficio que si- estende ao carona atravésdo encosto de banco e ao motor \ 2refrigerado a ar (como. aliás, manda a tr.uli-ção Harlcvl. com torque de 8.7 Kgfm .i3 000 giros e potência de 61.7 cavalos ,i (> 000giros. que possibiliia cerca de I80km h develocidade final

Na pratica, tais números significam umarranque ótimo: pode-se chegar aos 60km h.confortavelmente. em primeira marcha. I;também uma pilotagem cômoda, sobretudoem estrada a uma media de 120km h

A direção e igualmente favorecida pelaestabilidade acima da média — para umaclwppcr autêntica, que privilegia o passeiopropriamente duo, e não a perlormance Oconforto ainda recebe .i contribuição gene-ros.i da transmissão com eixo carda. quepreserva os ouvidos dos ocupantes da moto.e da suspensão traseira, cujos dois amortece-dores reguláveis asseguram boa dose de co-modidade ao garupa

Virago 1100 preservaas características queconsagraram a Harley

para viagens longas

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A 'união'

perfeita

entre moto e asfaltoHUGO ALONSO

A Virago 1100 e uma moto exemplar, quealia conforto com uma pilotagem segura. Omotor V2 representa uma segurança em ul-trapassagens, pois assegura excelente nívelde torque já a partir dos 1.500 giros.

O propósito de privilegiar a conduçãotranqüila e cômoda em estrada é inteiramen-te alcançado. Não só pela perlormance efi-ciente do motor, como também pelo conjun-to banco guidom: o piloto guia confortável-mente com a coluna reta. além de se sentirpreso â motocicleta.

Numa reta. a cerca de I30km h. o pra/cré pleno: o baixo nivel de ruido. a comodida-de e a firmeza proporcionados pela moto medão a certeza de que estrada — de asfalto, éclaro — e Virago 1100 foram feitas umapara a outra.

O eixo cardà e a distância entreeixoslonga garantem ótimo equilíbrio, sobretudonos trechos retos c em curvas de baixa velo-cidade. A suspensão também propicia certasuavidade, o que, aliás, sempre foi uma ca-racteristica do primeiro time das chopper.

l:m termos de desempenho, a Virago1100 é tudo o que se espera de uma moto desua categoria — com destaque para o arran-que, o conforto e a firmeza, que tornam asua condução tão gostosa. Para se obtermaís pra/cr. deve-se demorar um pouco nas(rocas de marchas. Cambiá-las com rapidez,seguidamente, como se faz com motos co-muns. chega a ser um crime contra ummodelo que priori/a o próprio passeio emduas rodas

Hugo Aiooso »i instrutor do moto formado p«la Monua

FICHA TÉCNICA ví>.-Vv.:V.y^,

A comodidade ò garantida polo baixo nivel de vibração e pelos amortecedores reguláveis

Motor — Dois cilindros em V, quatro temposrefrigerado a ar, com 1 063 ccPotência — 61,7cv a 6 OOOrpmTorque — 8,7Kg!m a 3 OOOrpmCâmbio — De cinco marchasSuspensão — Dianteira com garfo telescopi-co e traseira com amortecedores reguláveisPretos — A disco duplo na dianteira e a tamborna traseiraDimensões — 2 iíBbmm de comprimento

1 190mm de altura. 840mm de largura e1 520mm de entreeixos

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