Supremo de ei de erdade de Hélio - Coleção Digital de ...

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. T-.A1I'0 — bom, nevoeiropela manhã,'TEMP

EIIATUHA — emligeira elevação.

VENTOS — variáveis, fra-cos.

MÁXIMA — 29.5.MÍNIMA — lf.-.

Rio clc Janeiro — Quarta-feira, 31 de julho de 1963 Ano LXXIII — N.° 177

. TVi-narista'. mineiro.' _ iliri-fi-nic. da cooperativa! decidiram,oniíiii. decretar o lockpttt do lei-le nn Guanabara. São Pnulo, Ml;nn», Gerai», Kstado do Rio _ E««pirilo Santo, a partir do primeirominuto do din 7, raso a Sunab,ntí domingo, não conceda o mt'mento de CrS 6H pnra Cc$ 120,o litro. iPiíf. 12)

Supremo de ei deS. A. JORNAL DO BRA-SIL — Av. Rio Branco,110/112 — Tel. 22-1818 —Eml. Tel.: JORBRASIL —

l Sucursal dc SSo Paulo: II.Barão de. Itapclininga, 151,conj. 21/22 — Sucursal deBrasília: Av. V/-3, Quadra16, c. 82.PREÇOS — GUANABARAVENDA AVULSA: Diasúteis, CrS 20,00. Domingos.CrS 30,00.ASSINATURAS:

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"LUIS fc COSTA

LTDA.. estabelecidos na Ruado Senado. 310, loja, declaraque o seu talão clc vendasn.° 11 151 a 11200, íoi reti-rado do seu balcão, com tó-das as notas em branco, fi-canelo as mesmas sem valorpara o concurso Seu TalftoVa!c_Um_ MHh&o.PERDEU-SE um livro de Re-Ristro de Empregados, daFirma Henrique RodriguesCorreia, na Av. Erasmo Bra-ga; Pede-se .favor dc entre-gar na -Rua do Senado, 166,-sob. Tel. 32-7339. PÉRDEÜ-SÊ entre o

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O Supremo Tribunal

Federal iniciará às 13 ho-

ras de lioje o julgamento

do pedido dc halicaí-cor-

pus impetrado pelo advo-

gado Sobral Pinto em fa-

vor do jornalista Hélio

Fernandes, cj u e estará

presente à sessão, récpiisi-

lado ao Minislro da Gner-

ra pelo -próprio STF.

O jornalista Hélio Fer-

nandes, que íoi transpor-

tado onlem para Brasília

num avião da Força Ac-

rea Brasileira, alojou-se

no apartamento do Co-

mandante do Batalhão da

Guarda Pre sideneial e

onl revistou-se c o ni os

seus advogados, Srs. So-

hral Pinto e Adauto Lú-

cio Cardoso.

Deverão estar presen-tes à sessão do Supremo

Tribunal Federal, além

do Relator, Ministro Ri-

beiro da Costa, os Minis-

tros Hahnemann Guima-

rães, Vítor Nunes Leal,

Antônio Martins Vilas

Boas, Hermes Lima, Pc-

dro Chaves, Gonçalves de

Oliveira e Cândido da

Mola Filho.

JB na miraO jornalista Hélio Fer-

nandes, no contato quemanteve eom os seus ad-

vogados em Brasília, dis-

se que as perguntas do

General Crisanto de Fi-

gueiredo, durante seu de-

poiinenlo, versaram qua-se sempre sobre a situa-

ção da Tribuna da hn-

prensa e sc encaminha-vam no sentido de obterdo dcpoenle uma declara-

ção comprometendo o

Governador Carlos La-cerda na revelação dosdocumentos secretos.

Sentiu o jornalista, nointerrogatório a que íoisubmetido, o empenhodo General Grisanlp dcFigueiredo em apurar li-

gações suas, seja com oGovernador Carlos La-cerda, seja com o Sr. Nas-cimento Brito, Diretor doJORNAL DO BRASIL.

(Ler noticiário e Coluna,do Castello, na pág. 4)

quer

TV Excelsior - Canal 2A Diretoria da TV Excelsior informa:

HOJE, clia 31 de julho, às 18 horas, no TeatroExcelsior (ex-Cine Astória, em Ipanema) tere-mos o prazer de receber, em "cocktail", osrepresentantes da Imprensa e das Agências dePropaganda, para, em circuito fechado, íazera apresentação pioneira da transmissão cmcóres, ao vivo, no Estado da Guanabara.

TAMBÉM HOJE, em caráter oficial, serão ini-ciadas as transmissões experimentais, que serealizarão diariamente, a partir das 20,45 h,com apresentação, de .íilmes, "Trailers" e"flashes" de nossa futura programação.

A 1.° DE SETEMBRO, então, às 20 horas, seráfeita a inauguração oficial da TV EXCELSIOR.No dia 2 será lançada a nossa programaçãonormal, a partir das 13 horas, para o que es-peramos contar com sua indispensável e pre-ciosa atenção. (P

hoje erdade de HélioA CAMINHO DO TRIBUNAL

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f HÜ a • " •'' WwiT ^iüfiffi"' '"''' "' *"' ^^'WBlKii^^^w84 Ti '>aa .. ,-i-A^H?-^'%eiwã_W S&Wt - '¦- ¦' \w^ámÊm_WK'>s~^' ...-.~s_-.--- - j, -.*¦+..•¦¦¦¦ ¦, ¦'- \______g____A__i,

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O jornalista Hélio Fernandes desceu em Brasília de um avião da FAB, sendo levado imedialamenle partia.prisão-yy

~é*-reuniãoO CACHIMBO DA PAZ

mundial desarme

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Kennedydiz que ajudacontinua

O Presidente John Ken-nedy disse ontem, diante deri2 estudantes universitáriosbrasileiros que o visitaram,oue "os Estados Unidos con-tinúàrão propor cionandonjuda a curto e a lonçio pra-zo ao Brasil".

O Sr, John Kennedy afir-mou que as empresas norte-americanas que aplicaramcapitais no Brasil contribui-ram para o progresso doPais e que por isso mesmodeveriam ter um tratamen-to eqüitativo na hora da de--.apropriação, embora nãopreferencial. (Pág. 5)

Anísio quersaber origemde fundos

Rrnsília (S u c ll r s a 11 — ODeputado Anísio Rocha (PSD-Goiás i, sob o pretexto de Ic-vantar as origens de- íundosusados em recentes campanhaspolíticas de interesse do Go-vêrno Federal, apresentou, on-tem, íi Câmara Federal um rc-qüerimento de informações aoBanco cio Brasil, Cai._a Eco-nômicá Federal. BNDE. Bancosc.o Nordeste e da Amazônia,' SPVEA c Companhia do Valecio São Francisco, indagandosobre operações de qualquernatureza realizadas em 1962.

O requerimento exige tam-bém que seja anexada a rela-ção e o montante e os nomescios beneficiários.

Áo receber onte m emMoscou, do Secretário deAgricultura dos EstadosUnidos, Sr. Orville Free-man,. um cachimbo dapaz, do tipo usado pelosindios norte-americanos,o Premier Nikita Krus-chev declarou que, embo-ra não fume, aceitava opresente com grande sa-tisfação, pois nele via unisímbolo. A presença dcjornalistas norte-america-nos ao ato foi interpreta-da em círculos diploma-ticos dos EUA como umgesto áe paz, já que hámuitos anos só os jor-nalistas soviéticos eramadmitidos no Kremlin,

(Radiofoto UPI)

A Rádio de Pequim di-

vulgoti ontem nma noti-cia da Agência Nova Chi-

na, porla-voz do Govêr- .

no c li i ii ê s, anuncian-

do que êle propôs a rea-

lizacão dc uma conferên-

cia dc cúpula de todo? os

chefes dc Estado do mun-

do, para debate do pro-

blema do desarmamento

nuclear, "pois. só assim

s c r á possível evitar a

guerra atômica'.

A emissão critica vio-

lentamente o tratado alô-

mico recéin-ãssinadò em

Moscou c alaca a URSS.

afirmando que ela "ven-

deu o povo soviético c to-

dos os povos comunistas

amantes da paz — inclu-

indo a China — ao ru-

brícar o acordo". A nota

exige, assim, n elimina-

ção tle Iodas as armas ato-

micas e a proibição de

serem exportados ou im-

portados, tanto essas ar-

mas como os dados ne-

cessários ao seu fabrico,

poi-.parte, das potênciasnucleares.

- Pequim pede ainda quetodas as experiências nu-

cleares seja ni banidas

imediatamente, incluindo

as provas no subsolo —-

n ã o compreendidas no

acordo de Moscou. (Pá-

gina 2)

Brasil adereao acordoantiatômico

O Presidente da Kcpúblt-ca determinou onte m aoItamarati, durante a reu-nião ministerial realizadano Recife, que proceda àsconsultas e tome as provi-déncias necessárias para queo Brasil efetive prontamen-te a sua adesão, ad reíerèn-dum do Congresso Nacional,ao acordo antiatômico, re-cém-íirmado em Moscou.

A idéia de assinatura doacordo, que proscreve as ex-periencias nucleares, estávinculada ã posição defen-dida pelo Brasil perante aComissão de Desarmamentoem Genebra, em favor de

¦um trktado parcial sóbreabolição das provas comarmas atômicas no , espaçoexterior e sob a água. (P. 2)

Bancáriosadiam agreve geral

Os bancários decidiram on-tem manter em greve os Ban-cos Mercantil de São Paulo,Comercio e Indústria de SáoPaulo e Oliveira Roxo, e con-vocar para hoje uma assem-bléia dos empregados naque-les estabelecimentos, quandopoderão decidir sobre ft anun-ciada greve geral.

O Sindicato dos Empregado.,da Leopoldina ameaçaram oMinistro da Viação de parali-sar, amanhã, às 12 horas, asatividades cios seus quinze miltrabalhadores, e a União dosPortuários decidiu decretargreve geral da classe, no pri-meiro minuto do próximo dia7. (Página 5)

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l.o Cad., Jornal do Brasil, .."-feira, 31-7-63

PEQUIM PROPÕE CONFERÊNCIA DE CÚPULA MUNDIAL^""

r _í-w - ¦- " 1 m _.''. ¦¦ "i_f J\ 'I .r>_ 171%.. _._•*..„..__._ ,1__ T*_-.__-_-

Recomeça a reunião de Genebra—' _-. /at. m\ *.. .... +i..tmi< d í.çfníT.í.r-i.ns" nr(._.•_

Frondizideve sersolto hoje

Tropas começam a lutarna linha divisóriaentre as duas Coréias

São Carlos cle Bariloclic, Ar-gentina (AP-JB) — O ex-Pre-sidente Arturo Frondizi dever.,ser posto em liberdade hoje,quando o Colégio Eleitoral es-colher seu sucessor, possível-mente Arturo Illia, na reuniãoriesta noite. A informação é defontes autorizadas e oficial-mente nada se anunciou.

Frondizi, preso desde 29 clemarço de 1962, depois da que-da de seu Governo, vai morarnuma estância próximo a Bue-nos Aires. Suas malas já estáoprontas para a partida de Ba-riloche, região para onde foitransferido após passar onzemesse detido na Ilha MartinGarcia, no Prata. .

LIBERDADE PREVISTA

Parece evidente que Frondiziantecipava como próxima sualibertação. A maior parte dosobjetos de que se utilizava naprisão já foi despachada paraBuenos Aires. Pela primeiravez, desde que chegou a Bari-loche, permitiu-se a Frondiziestar íora do hotel (ocupa todoo terceiro andar do Hotel Tim-quelcn) depois das 19 horas, aíim de assistir a uma festa lo-cal.

Frondizi conta 54 anos. Sc-gundo as fontes, afastar-sc-ádas atividades políticas, masapenas durante os próximosmeses. Seu objetivo é transmi-tir ao nôvo Governo seus co-nhecimentos sobre a situaçãodo pais.

O ex-Presidente insiste emdizer que "não renunciarei".Mas, apresente ou não Frondizisua demissão ao cargo paraque foi eleito em 1958, o Cole-gio Eleitoral escolherá seu su-cessor, que será o 29.° Presi-dente da Argentina. Tudo in-clica que o eleito será ArturoIllia. médico, de 62 anos deidade, e candidato da UniãoCívica Radical do Povo.

Fontes chegadas ao Presi-ciente deposto declararam que"mesmo se sua renúncia apre-sentasse um problema legal,uma vez que o mandato ter-minaria em 30 de abril de 1964,Frondizi não deseja criar difi-culdades. muito menos a Illia".

"O Presidente conhece Illiamuito bem — prosseguiram —e o julga cle mesma formaçãopolítica, já que ambos per-tendam à União Civica Radi-cal." (Frondizi pertence ao gru-po dos intransigentes.)FRONDIZI OPINA

Ainda segundo essas fontes,Frondizi declarou que é a mes-ma de quando assumiu a pre-sidência da Argentina a situa-ção politica c econômica atual.Acredita que o Pr. Illia nãopossua os conhecimentos ne-cessários para estar á frentedo Governo, mas se propõe au-xiliá-lo no quo fôr possível.

Para Frondizi, a situaçãoatual do país é crítica. Não sóse encontra a Argentina â bei-ra do caos econômico, mas exis-te aincia o mesmo problema —a que Illia não poderá fugir —configurado nas forças leais aoditador exilado Juan Perón enos setores militares antipero-nistas."Acha Frondizi — conti-nuaram as fontes — que o nô-vo Presidente acabará por des-cobrir que não podem ser anula-dos os contratos petrolíferos,que a Nação não pode rompercom o Fundo Monetário Inter-nacional e que será das tare-ias mais difíceis varrer a bu-rocracia governamental."

O Partido cle Illia, a UniãoCivica Radical do Povo(UCRP), prometeu, em suacampanha eleitoral, anular oscontratos petrolíferos firmadospor Frondizi com empresas es-trangeiras e romper relaçõescom o FMI.

Dá-se bastante crédito, emBuenos Aires, à' idéia de queFrondizi, apesar de suas de-clarações de que irá morarnuma estância, se disponha aformar um nôvo partido, com-posto pelos radicais intransi-gentes que seguem sua orienta-ção e os grupos neoperonistasque parecem estar menos in-fluenciados por seu lider exi-lado.

Seul, Washington íap,JB)— Quatro soldados norte-co-reanos, uni norte-americano eum policial sul-coreano morre-ram ontem cm combate nasproximidades da linha que se-para as duas Coréias. É o ter-celro soldado norte-americanomorto em ação nos últimosdias. perto da zona neutraentre os dois paises, onde hauma semana se vem registran-do incidentes entre soldadosnorte e sul-coreanos.

Porta-voz do Departamentode Estado disse que os choquesna fronteira coreana são insti-gados pela China com o obje-tivo de aumentar a tensão naÁsia e sabotar os entendimen-tos entre os Estados Unidos ea União Soviética. Acrescen-tou que o govêmo da Coréiado Norte não passa de um re-gime títere, dc que se servemos chineses para hostilizar osEstados Unidos.

ALERTA

O Secretário de Imprensa doDepartamento de Estado, Ri-rhard I. Phillips, informou queas tropas norte-americanas naCoréia do Sul foram colocadasem rigoroso estado de alerta eque o comando da ONU estáestudando medidas para impe-dir novas incursões do territô-rio norte-coreano por soldadoscomunistas.

Afirmou Phillips que os in-cldentes verificados na Coréianos últimos dois dias provamque a "paz na Coréia fi man-tida graças ao poderio e á de-cisão das Nações Unidas deresistir à agressão comunista".A zona neutra entre as duasCoréias, estabelecida por oca-sião do armistício, cin 1953,tem 250 quilômetros de exten-são e quatro de largura e êcustodiada por forças da ONU.

COMBATE

O soldado nortç-americanomorto ontem, cabo George P'.Larion, íazia parte cle uma pa-triilhà. que perseguia quatrosoldados norte-coreanos quehaviam cruzado a fronteirasegunda-feira e matado doisoutros soldados americanos.

Num primeiro combate, rá-pido e violento, morreram osargento Larion, um policialsul-coreano e dois soldadosnorte-coreanos. Os outros doissoldados comunistas, cercadossete horas depois por 50 poli-ciais sul-coreanos e meia dú-zia de soldados norte-ameri-canos, se suicidaram, fazendoexplodir duas granas de mão,a apenas 400 metros do Quar-tel-General do 4.° Regimentode Infantaria norte-america-na, que deveria ser o objetivodos comunistas.

Soviéticos anunciamque discutem toda aquestão da guerra fria

Genebra — (UPI-JB) — AA União Soviética anunciouque está disposta a discutir como Ocidente todos os problemasda guerra fria. Acentuou, po-rém, que primeiro terá que seraprovado o pacto de não agres-são entre a OTAN e o Pacto deVarsóvia.

O representante soviético nasnegociações do desarmamento.Semyon T. Tsarapkin, afirmouqüe a URSS coloca o pacto àírente de qualquer outro pro-blema e que "não há razão pa-ra que éle não seja aprovadofacilmente agora que o ambien-te é favorável".

COEXISTÊNCIA

O delegado soviético fêz cir-cular entre os delegados, comodocumento da conferência, acópia do acordo de proscriçãoparcial das provas atômicas as--sinado em Moscou pelos Esta-dos Unidos, pela União Sovié-tica e Inglaterra.

Disse que o "acordo demons-tra mais uma vez a justeza e oêxito da política de coexistên-cia pacifica". Acrescentou quecom o acordo dc Moscou tor-nou-se mais fácil a conclusãodo pacto de não agressão leste-oeste, a que seu Governo atri-bui particular importância.

Tsarapkin sugeriu que a con-íerência do desarmamento,.rei-niciada ontem após um recessode seis semanas, se concentras-se no debate de medidas desti-nadas a reduzir a tensão mun-dial, como o congelamento dosorçamentos militares, medidas

para impedir ataques de- sur-presa e a criação de zonas des-nuclearlzadas em várias regiõesdo mundo.

Genebra (AP-JB) — Ao re-começar ontem, nesta cidade,a conferência de desarma-mento convocada pela ONU,com a presença de 17 nações,o delegado norte -americano,Charles C. Steele, anunciouque os Estados Unidos conti-nuarão a trabalhar em favorde um acordo atômico que in-ciua as provas subterrâneas,"pois o assinado na semanapassada, em Moscou, não atin-ge inteiramente os objetivoscolimados pelo Governo cleWashington, que deseja o fimtotal e completo de todas asexperiências nucleares".

O delegado brasileiro Josuécle Castro também discursou,dizendo que o fato mais im-portante do acordo de Mos-cou foi a "profunda mudançana atitude política das potên-cias atômicas, finalmenteguiadas ao caminho do bomsenso pela pressão irresistívelda opinião pública mundial,representada nesta conferen-cia pelos oito paises não ali-nhados".

LIMITAÇÃO

O tratado de banimento dasprovas atômicas, segundo serecorda, diz respeito, apenas,às experiências realizadas hoespaço exterior, na atmosfe-ra e sob a superfície das águas,"não incluindo . as detonaçõfsubterrâneas unicamente p.r-que a URSS levantou objeçõescontra as vistorias locais exi-gidas por essa parte do tra-tado, persistindo ainda nessaposição, em nada alterada pe-la assinatura do acordo cleMoscou", como afirmou Stee-le. Os negociadores soviético ebritânico, Semyon A. Tsa-rapkin e Peter Thomas,_ esta-v a m presentes à sessão deabertura, para

'expor as posi-ções dos respectivos governosquanto ao acordo parcial, oqual foi de modo geral muitobem recebido.

Steele prosseguiu em s u aexposição aos demais delega-dos, afirmando: "no preámbu-lodo tratado atômico limita-do está expresso, claramente,quê o objetivo das partes con-tratantes é chegar à proibiçãocompleta das provas, ficandoainda- perfeitamente claro queas três nações signatáriasprosseguirão em seus esforçospara alcançar essa meta."

"Temos a obrigação de con-

tinuar a esforçar-nos", prós-seguiu o delegado dos EUA,"pois o tratado de proscriçãorecém-assinado não impediraa corrida armamentistá cleíorma total nem será um ía-'tor decisivo na marcha paraa redução dos armamentos,ílsse é, na realidade, o desafioque nos espera nas futurasreuniões, pois a tensão c o pc-rigo cle aparecimento de no-vas armas permanecem".

CONQUISTA"Todavia", ressalvou, "temos

como fator altamente positivoa prática eliminação do perigorepresentado pela precipitação— podendo isso ser considera-do como o ponto mais impor-tante. do Tratado .de Moscou.Outro efeito benéfico é a difi-culdade que o acordo estab.le-cc, quanto co aparecimento dearmas atômicas em mãos denovos países. Isso, natural-mente, impede que aumente operigo de guerra acidental, cri-ando, também, condições me-lhores para o desarmamentoefetivo." Em parte alguma desua oração Steele mencionou odiscurso anteontem feito peloPresidente De Gaulle, paraanunciar que .a França nãosubscreverá o tratado nucleare que prosseguirá na criação desua íôrça atômica própria.Igual silêncio íoi mantido pelodelegado Tsarapkin. pouco de-pois. quando apresentava ospontos-de-vista da URSS sò-bre o prosseguimento da con-íerência do desarmamento.

OTIMISMO

Outro delc.ado que discursouíoi o brasileiro Josué de Cas-tro, que afirmou: "Esta confe-réncia recomeça em clima psi-coiógico bem diferente do an-teriormente existente. Depa-ramo-nos. hoje, com geral oti-mismo, mais do que justificadopelo primeiro êxito marcantedas negociações para - o desar-mamento, após anos e anos dedesanimadores fracassos. Re-lembramos que anteriormentedestacamos a necessidade deum passo inicial na senda dodesarmamento, o qual seria,Justamente, o tratado de prol-bicão da arma atômica, mesmoparcial e imperfeito.

Coréia 10 anos depoisQuanto à Coréia, como provável teatro ãe novas ope-

rações militares, os Estados Unidos, atuando sob a bandei-ra da ONU, prevêem sempre a ação combinuda da Chinacomunista com a Coréia do Norte. Não excluem._ ainda,uma eventual participação da União Soviética, cujas lor-ças têm vanguardas acantonadas à pequena distância. Masuma participação soviética em operações militares ao ladoda chineses se torna, cada dia. menos viável.

O Exército chinês, com efetivos atuais estinuidos cmdois milhões e meio de homens, ê apoiado por três mil ca-

ças a jato de primeira linha e por um número considera-vel de bombardeiros birreatores. O Exercito da Coréia doNorte é o terceiro, em efetivos, do mundo comunista. Vemlogo abaixo dos soviético e chinês. Tem, aproximadamen-te, 350 mil homens, o que significa 100 mil a mais do queem 1953, incluindo-se. nesse total, unidades de infantaria,artilharia e blindada.

É uma forca moderna de combate, que muito diferedo Exército improvisado de dez anos atrás. Contam os nor-te-corcanos com 500 aviões de combate, muitos de mode-los posteriores á guerra começada em 1050. Têm, ainda,¦uma forca naval de grande mobilidade. A modernizaçãoincessante ãas forcas norte-coreanas abre caminho para aentrega, à Coréia do Norte, em futuro não muito distante,de foguetes ãe pequeno e médio alcance.

Os contingentes sob a bandeira da ONU estão integra-dos de 55 mil norte-americanos, 60 mil soldados da Corçiado Sul, além de grupos pequenos da Turquia e da Taüan-dia. Como elementos de ligação, aluam neles militares áaAustrália, Canaãá, Abissinia, França, Grécia, Nova Zelan-dia, Filipinas e Inglaterra. Mas os norte-americanos, comsuas bases no Pacifico, especialmente em Formosa e noJapão, e com a sua poderosa Sétima Frota, estão cm con-dições de enfrentar, de imediato, qualquer eventualidade7io Coréia.

Numa entrevista que deu recentemente a um jornalis-ta norte-americano, disse o General Guy Meloy, coman-dante das forcas dos Estados Unidos na Coréia:

— Por dez anos, Exércitos fazem face a outros Exerci-tos, ao longo da linha desmilitarizada. Canhões dos doislados estão sempre em posição, prontos para receberemcargas e começarem o bombardeio.'

Começar uma nova guerra, melhor diria o general.

Itamarati desmenteque Silos tenha agidopor conta própria

CtJPVLA ISA ÁSIA

Em declarações ontem pres-tadas ao JORNAL DO BRA-SIL, um alto íuncionário doItamarati classificou de "intei-j-amente sem fundamento", adúvida levantada pelo jornalA Voz, de Lisboa, no sentido deque o Ministro Geraldo deCarvalho Silos, representantebrasileiro no Conselho de Segu-rança da ONU, "tivesse agidopor iniciativa e convicção pró-prias", ao anunciar a posiçãodo Brasil, no discurso feito a24 do corrente no Conselho re-ferido.

É claro — e nem poderiaser diferente — que o nosso cle-Segado interpretou o ponto-de-vista oficial do Governo deBrasília sobre a matéria, afir-mou.

Orifem, em Lisboa, o Dfáriode Notícias apoiou o Diário daManhã e A Voz nos artigos emqut comentaram a posição ado-tada pelo Brasil no ConseF-.ode Segurança. O comentário,assinado pelo diretor do Diá-rio do Notícias, Augusto deCastro, afirma que "não obs-tante a opinião dos governosque deveriam ser e não íoramaliados cle Portugal no caso. aopinião pública mundial evo-

luiu a favor da linha cle Lis-boa, como demonstra", segun-do afirma, "a imprensa dos Es-tados Unidos c Inglaterra".

Destaca então, Augusto deCastro, que "o Brasil é o Paísno qual ,o contraste entre aopinião nacional e a tendênciadas declarações oficiais é maisflagrante". "Não temos dúvi-cias", afirma, "quanto ao ver-dadeiro sentimento do povobrasileiro. Isso nos leva a la-mentar que, no momento cru-ciai em que se impõe a solida-riedade luso-brasileira, não ve-jamos ao nosso lado a repre-sentação do País ao qual tantasafinidades nos ligam. Essa fal-ta de um apoio que nos seriagrato, em nada alterará, po-rém. a face das coisas. Toda-via, ficamos contristados poistal atitude representa o verda-deiro desconhecimentos dos in-terêsses mais legítimos do Bra-sil na África, e a negação doslaços históricos que nos unemaos brasileiros, os quais não po-deremos romper. Resta-nos oconsolo de saber que as difi-culdades na vida dos paisespassam, mas as razões e laçosprofundos ficam".

JB) — Em emissão da Rádiocle Pequim, a agência de noti-cias Nova China, porta-voz ofi-ciai do Governo chinês, progôsontem a realização de umaconferência de cúpula cie todosos chefes cle Estado do mundo,"para debate do problema ,dodesarmamento nuclear, por seressa a única forma dc evitar aguerra atômica".

O comunicado, além de cri-licar acerbamente o tratado cleproscrição nuclear, recém-assl-nacio em Moscou, ataca vlolen-tamente a URSS, afirmandocu-e ela "vendeu o povo sovié-tico e todos os comunistas domundo ao rubricar o acôrdó'".

Ao fazer a critica do trata-do. o Governo chinês exigiu aeliminação das armas nuclea-res e a proibição de serem elasexportadas, dizendo ainda queos dados técnicos para seu' ía-brico também deveriam sermantidos em segredo pelas po-tências nucleares.

Logo após essas exigências,os chineses pediram a imedia-ta proscrição cle todas as pro-vas nucleares, Incluindo asrealizadas no subsolo, que nãoestão compreendidas no trata-do assinado entre os EstadosUnidos. Inglaterra e URSS, nasemana passada.

Embora propondo a realiza-ção da conferência de cúpulamundial, a Agência Nova Chi-na não especifica ocasião oulur.ar para sua efetivação.

Como era de esperar, o gran-cle tema da proposta íoi o ata-que incessante a Moscou. De-pois de dizer que os soviéticosvenderam seu povo ao Ociden-te, Pequim afirmou que o "ver-dadeiro objetivo do acordo ató-mico é impedir que os paisesameaçados e amantes da paz— incluindo a China ¦— au-mentem sua capacidade defen-siva, de íorma a permitir queos Estados Unidos ajam mais avontade, ameaçando essas, na-ções e submetendo-as à chan-tagem".

"O Govêmo de Moscou deuuma virada de 180 graus", diza Rádio de Pequim, "abando-

nando a posição correta queantes mantinha e aceitando otratado que vemos, preparadopelos Estados Unidos e Ingla-terra, de tal forma que, apoia-do nele, o imperialismo norte-americano obterá a superior!-dade militar. ¦• ¦

Portugal ganhou prazo

Os Presidentes da Indonésia e das Filipina, * o Primeiro-Ministro áa Malaia discutem enilha os problemas provocados pela criação da Federação Malaia. (Radiofoto tia Al)

Mani-

Acordo de Moscou, Brasil e os outros

Delgado vaià Áfricaajudar UPA

Londres CUPI — JB) — Re-presentantes do General portu-gués Humberto Delgado — lí-der anti-salazarista — disseramontem nesta capital que seuchefe, ora asilado no Brasil,pretende partir para Tanga.,i-ca, na África, "pois decidiu emdefinitivo apoiar a União dasPopulações de Angola", entida-de que luta para conseguir aindependência do grande terri-tório luso do sudoeste africano,sob o comando de Holden Ro-berto.

Afirmaram os porta-vozes deDelgado que a aproximação en-tre èle e Holden Roberto se pro-cessou durante uma visita queo Ministro do Exterior JonasSavimbi, da UPA, féz a Londres,entrando em longos debatescom os auxiliares do lider rc-volucionário português.

Da reunião, resultou que Del-gado concorda em visitar DarEs-Salam, a fim de ali plane-jar a cooperação com HoldenRoberto, pretendendo, ainda, vi-sitar-a Argélia c Abissinia,

O aparecimento de novas potências nucleares, ca-pazes de invalidar o acordo ãe Moscou, é um problemaindiscutível, mas, segundo especialistas, ainda não é umproblema imediato. Embora, por princípio, qualquernação que esteja disposta a gastar um bilhão ãe ãóla-res seja capaz de produzir uma bomba atômica, sòmen-te êste Jato não a colocará entre as potências nuclea-res, pois o mais caro não é a proáução, mas o transpor-te das bombas, que, dificultado pelos modernos siste-mas ãe defesa, custaria, para ser organizado, mais dedois bilhões de dólares.

O Brasil, por exemplo, que dentro de três ou qua-tro anos terá um reator atômico instalado na RegiãoCentro-Sul, poderia produzir em um ano plutõnio su-jiciente para uma bomba (cerca de 3 kg), mas nuncapoderia construi-la, ainda que estivesse interessado, poiso plutõnio terá sua utilização fiscalizada pelos ameri-canos, que vendem o reator, e, por princípio, nunca po-dera ser usado para fins bélicos,

A idéia do Brasil como potência atômica é eviáen-temente fantasiosa, mas tem valor como exemplo deque uma nação menos desenvolvida que as grandes po-tências pode pensar em construir suas bombas. O acór-do de Moscou, embora tenha como resultado imediatouma fiscalização ainãa mais intensa do emprego dosmateriais atômicos pelos outros países — fiscalizaçãoque os Estaáos Uniâos jà praticavam —. 7iáo poâerá im-pedir o aparecimento de outras potências atômicas, dasquais as mais prováveis são: China, Índia. Suécia, Is-rael e Egito, sem falar da França, que em 1970 terá umaesquadrilha capaz de aumentar ainda mais a potênciada force de frappe gaullista.

Além disto, apesar do acordo de Moscou, será cadavez mais difícil a fiscalização nos outros paises. pois aprodução de energia elétrica por reatores atômicos écompetitiva, o que faz com que a construção áe reato-res esteja sendo iniciada em todo o mundo. Ora. o lixoatômico produzido pelos reatores c o material com quese fabrica a bomba, e, embora êste material seja emcertos casos recuperado pelos paises que construíram oreator, esta recuperação nem sempre é interessante eco-nômicamente, o què faz com que, freqüentemente, o ma-terial seja reempregado como combustível no pais que oproduziu.

A ameaça, que o aparecimento de novas potênciasnucleares representa para a paz mundial apresenta-sediferentemente da ameaça que apresentavam dois gran-des blocos supcrar.mados, mas ê, em sua essência, a mes-ma. O perigo de uma guerra por engano — possível e

Roberto AzevedoEspecial para o JORNAL DO BRASIL

até provável em um clima de guerra fria — foi consi-deràvelmente diminuído com o acordo de Moscou e serámais ainda quando ficar pronto o teletipo entre a CasaBranca e o Kremlin, mas restam ainda outros perigos.

O de uma guerra local, dc conseqüências mundiais,não é o menor deles. O eventual futuro poder atômico'de Israel ou do Egito, por exemplo, embora infinitamen-te menor que o das grandes potências, é suficiente paraque, em uma hipotética guerra entre os dois países, /os-se?» usadas armas nucleares. Neste caso, as bombas po-deriam ser jogadas ãe simples aviões áe combate, poisnenhum dos dois paises possui sistemas de áefesa quetornem ináispensáveis meios de conáução mais aperfei-coados. Êste perigo só tende a crescer com o apareci-inento de novas potências nucleares.

Com a disseminação áa bomba atômica, também o

perigo áe uma guerra por provocação pode ser encara-do: uma pequena potência, armada com uma só bomba,

poderá áesencaáear uma guerra mundial se a jizer cx-

ploáir em territórios soviéticos ou americanos, pois osserviços de defesa destes dois países não teriam tempode investigar de onde vinha o atacante, antes de con-tra-atacar. Além da interrupção das provas nucleares,portanto, o passo definitivo para a paz seria o desar-mamento. Ê isto que De Gaulle pede, enquanto seapressa para fazer da França uma potência bastantetemível para que possa negociar êste poder em termosde igualdade ou áe chantagem. O desarmamento possuium aspecto tentador: as bombas armazenadas, cuja po-tência áeve andar pelos 100 mil meejatons, suficientespara destruir inteiramente a vida na Terra, poderiamduplicar, em pouco tempo, se aproveitadas em fins pa-cificos, toda a energia produzida no mundo.

Por outro lado, os reatores atômicos podem funcio-nar, indiferentemente, para fins bélicos ou pacíficos, o

que não viria a constituir um problema para os paísesque se desarmassem'. Mas a solução não é tão simplese se agrava cnormemente — não no setor atômico, toáoele recuperável para a pas — mas no da fabricação áe

foguetes e dc outras peças acessórias. Com o desarma-mento. a interrupção áe fabricação destes acessórios re-

presentaria um golpe incalculável para estes países,principalmente os áe economia não planificada. Paradar uma iâéia áa gravidade do problema, basta dizer

que, nos Estados' Unidos, trabalham para a Defesa 95

por cento do pessoal das indústrias aeronáutica c áe fo-guetes; 60 por cento dos operários cm estaleiros e 40

por cento áos empregados nas indústrias áe comuni-cações. .

Nações Unidas — Se as su-gestões encaminhadas pela Ve-nezuela, como emendas à re-solução africana sóbre o pro-blema colonial português, ío-rem aceitas pelo Conselho deSegurança da ONU, o Governode Lisboa ganhará mais trêsmeses no prazo que lhe íoi'concedido para reconhecer aautodeterminação de seus ter-ritórios da África.

As emendas da Venezuelaatenuaram a violência da mo-ção africana, substituindo namesma diversas palavras, co-mo: "decide" por "afirma","condena" por "deplora" e"exige" por "pede". Dessa íor-ma, a resolução apresentadapelos países do Continente Ne-gro e que enquadraria Portu-gal como incurso nos crimesprevistos no Capítulo 7.° daCarta da ONU, "se não reco-nhecesse Imediatamente o di-reito dos povos dos seus terri-tórios à autodeterminação e àindependência", muda comple-tamente, transformando-se emuma recomendação a Lisboa,no qual o maior peso é de or-dem moral e consubstanciadonas decisões do Conselho.

A Venezuela apresentou pro-postas que mudam, inclusive,os prazos dados ao Secreta-rio-Geral da Organiza çãomundial para forçar Portugala obedecer aos termos da reso-lução. Anteriormente à apre-sentação da nova fórmula,concedia-se ao Secrelário-Ge-ral U Thant o prazo até 30 desetembro, ao passo que agoraêle poderia aumentá-lo até 31de outubro.

Conquanto as sugestões daVenezuela sejam moralmenteinjustas, são inspiradas pelasgrandes potências e têm baseprofundamente realista, poisos elementos do Conselho deSegurança desejam, acima detudo, evitar a adoção de pro-postas que a ONU não tenhacondições materiais dc íazerrespeitar.

Todavia, cm sua parte final,n fórmula venezuelana pedeque o Secretário-Geral "asse-

gure o cumprimento das pro-visões estipuladas na resolução,ciando, para isso, toda a assis-tência que lhe seja solicitada— apresentando, ainda, seurelatório a 31 cle outubro. Êsseíato é encarado com indicio cleque os países signatários damoção assumiriam o compro-misso de votar medidas maisfortes contra Portugal, se essanação persistir, até essa data,

Nahuin SiroískyNosso correspondente

em negar a seus povos colo-niais o direito à autodetermi-nação.

A resolução prevê, ainda, quese aplique imediato embargoparcial aos embarques de ar-mas para Portugal, a fim doque elas não venham a ser em-pregadas na repressão aos mo-vimentos nacionalistas afri-canos.

São, justamente, êsse para-grafo e a marcação do prazo detrês meses, que tornaram aproposta venezuelana aceitávelpara os africanos — conquantoessa concordância não revele,nem de longe, os verdadeirossentimentos existentes entre osdelegados dos países africanos,profundamente irritados ante oíato de não terem conseguido,na presente reunião do Conse-lho, as fortes medidas que de-sejavam para coagir Lisboa,forçando-a a libertar suas co-lônias.

A proposta de resolução afri-cana estava condenada antecl-padamente. E mesmo a suges-tão venezuelana, muito maismoderada, correu até ontem operigo de não ser aceita —pre-vendo-se até que a França e aInglaterra se absteriam de vo-tar, não obstante a pressão queestava sendo exercida pelosdelegados do chamado "grupode Brazzaville" junto aos go-vemos de Paris e Londres.

Embora haja certeza de quea proposta venezuelana foiapresentada por sugestão dosEUA, não se sabia se Washin-gton pretende votar favorável-mente a ela, o mesmo ocorren-do quanto â Noruega. Já écerto que votarão com a pro-posta o.s seguintes países: Fill-pinas. URSS. Gana. Marrocose, naturalmente, a Venezuela.

O delegado de Gana, ao co-mentar ontem, no bar, as pos-sibilidades de aprovação dafórmula venezuelana, disse: "Achave do caso é o Brasil". Sóna manhã de hoje o Conselhodecidirá, por votação, se a re-solução passará. Depois do ca-so de Portugal o problema donparth-id na União Sul Afri-cana irá a exame no Conselhode Segurança, esperando-se queo delegado Carlos Alfredo Ber-nardes. do Brasil, faça hoje suaestréia falando sobre o racismosul-africano, cuja condenaçãototal os povos negros desejam,incluindo a expulsão da Áfricado Sul da ONU. — o que pa-rece remoto, todavia, ante aoposição da França. Inglaterra,Estados Unidos — membrospermanentes do Conselho.

Peru reatacomVenezuela

Lima (UPI — JB) — O Pre-sidente Fernando BelaundeTerry anunciou ontem, a Ra-íael Caldera, dirigente do Par-tido Democrata-Cristáo da Vernezuela, ora nesta capital, queas relações perúvio-venc.üela-'nas foram restabelecidas.

Recorda-se que a Venezuelarompera as relações diplomáti-cas com o regime revoluciona-rio do Peru, o qual depusera oPresidente Prado através deum golpe militar, anulando,logo depois as eleições em quevencera Victor Haya de LaTorre.

Ex-agenteinglês foge'tr

para URSS!

Moscou (AP — UPI — FP —jBi — O jornalista e agentesecreto britânico Harold Phil-by obteve ontem asilo politico.na União Soviética, depois depermanecer em mistério seu pa-radeiro desde janeiro último,quando desapareceu de Beiru-te, onde era correspondente doSunday Obscrver e The Eco-nomist. —

A noticia da concessão doasilo politico a Philby íoi dadapelo jornal Izvestia e, mais tar-cle. pela rádio cle Moscou. EmLondres, comentava-se que- eraesperado o "aparecimento" dePhilby na URSS piy"a onde íu-"giram, anteriormente, os diplo-matas Guy Burness e MacLean,em 1951.

O Izvestia publicou a noti- icia da concessão de asilo .po-.litlco a Philby em uma nota desegunda página com poucas li-nhas. Explica que "o súdito bri-tànico Philby. que ocupava im-portante posição no Serviço deInteligência de seu país pediu àsautoridades soviéticas asilo po-lilico e a cidadania soviética.O Soviete Supremo da URSSatendeu o pedido cle Philby". "conclui.

A Embaixada britânica emMoscou declarou ontem que nãoteve nenhuma informação sô-bre o assunto. O desapareci-mento de Philby havia sido mo-tivo cle uma interpelação naCâmara dos Comuns em junhopassado, quando começou acorrer o boato de que o agentesecreto inglês havia fugido pa-ra a União Soviética.

Os correspondentes ocidentaismá capital soviética afirmamque a URSS explorará bastante ,a deserção cio agente brilàni-co. Alguns chegam mesmo aafirmar que há possibilidade deos soviéticos permitirem que'.Philby dé uma entrevista cole-'tiva para "explicar as razões desua fuga. condenando a politi-ca dos serviços secretos'.anglo-norte-americanos nos paísesárabes".

.Tornai do Brasil, 4.»-fcira, 31-7-C3, 1." Cad, — 3

Goulart regressa do Nordestereformaapós

O Presidente da Repúblicachegou às 21h20 de ontem aBrasília, depois de ter exerci-

' do por dois dias a chefia do'Executivo em Recife, onde reu-nlu o- Ministério, deu inicio àexecução do Segundo PlanoDir.etpr da Sudene, atendeu aosGovernadores do Nordeste esobretudo pregou as suas tesesreformistas a trabalhadores,camponeses e empresários, ad-vertindo sempre sobre a neces-

— *¦ sidadé de realizá-las democra-tica.,e; pacificamente, antes quesejam feitas pelo desespero dopovo!• Cóm .fisionomia denotandocansaço,. nem triste nem ale-gre,,, p Presidente despediu-serapidamente dos que foram aoseu desembarque, rumando dl-retamente para o Sitio do Tor-

' to.-No avião presidencial, umCaravclle da Cruzeiro do Sul,só 'vieram os Ministros civis, edesses só permaneceram emBrasília os da Justiça e Viação,prósséguindo viagem, os de-mais,-para a Guanabara. O Sr.João Goulart não quis íazernenhum pronunciamento sô-bre..Q-affaire Hélio Fernandes.

REUNIÃO MINISTERIAL

Com uma breve exposiçãosôbrç o significado dos conyê-nios assinados pela Sudene,através dos quais serão aplica-dos;;ÇrS 20 bilhões em investi-mentos no Nordeste,' o Presi-derité da República deu inicio," ãs 10 horas, à reunião ministe-rialde ontem em Recife.

Ségüiram-se cpm a palavrao Ministro da Educação, o re-preáentante do Ministro do Ex-terior ¦— que discorreu sobre oacordo de desnuclearização fir-mado pelas três grandes po-téncias — e finalmente o Mi-nistro das Minas e Energia, Sr.Oliveira Brito, fazendo umalonga. exposição sóbre as ati-vldades já realizadas pela suaPasta ou programadas para ospróximos aiios.

Ag 13 horas íoi encerrada areunião, seguindo o Sr. JoãoGoulart para o almoço com osportuários. As 15 horas o Pré-sidente voltou ao Palácio dásPrincesas, para conf erenciarcom ò Governador Miguel Ar-" rais. As 19hl5m, acompanhadopela-- maioria dos seus Minis-"tros, o Sr. João Goulart re-gressou a Brasília.

CRISE DE ENERGIAELÉTRICA

O Sr. Oliveira Brito iniciou, sua exposição ao Ministério

acentuando que a expansão dasfontes de produção de energiaelétrica no País não tem acom-panh_tdo a demanda do consu-mo, especialmente na regiãocentro-sul.' As empresas con-cessionárias não fizeram pràti-camente, nos últimos anos, no-vas jnversões, e os investimen-tos públicos, embora vultosos,'?> ' náo atingiram o nivel deseja-vel para evitar graves estran-gulamentos no processo de de-senvolvimento nacional.

Programou então o Ministé-rio —"prosseguiu o Sr. OliveiraBrito —a execução de diversasobras prioritárias, distribuindo-as pelas várias regiões do Pais.

-,. Na região norte, os centrosde maior densidade demográfi-ca, inclusive as capitais dos Es-tados,, são servidos por usinastermelétricas, algumas dasquais' como a de Belém, semcapacidade para atender à- de-manda local de energia. Daipor que já foram determinadosestudos, preliminares do poten-

, ciai hidrelétrico de Itabocas eGurupi, na região bragantiria,no Pará, ao mesmo tempo emque q Ministério se dispõe aapoiai; a instalação das futu-ras Usinas de Guruauna e Fa-rinha, aquela no Baixo Ama-zonas., -ainda no Pará, e estanós limites entre Maranhão eGoiás, que valem sobretudo* pelo seu significado pioneiro noNordeste."Outras medidas dizem res-peito' à' conclusão da segundae o início da terceira etapa daTÍsinacie Paulo Afonso, a car-gò dá "Companhia Hidrelétricado Sãp- Francisco, com suple-mentação de recursos atravésda Eletrobrás, da Sudene e dopróprio Ministério. A terceiraunidade da segunda etapa en-trará em operação em fevereiropróximo, aumentando a potên-cia instalada de Paulo Afonsopara 375 000 kw. Conta aindaa.CHESF, em operação, coma,,Usina Termelétrica de Cote-gipe, -na Bahia, transferida daViação Férrea Federal LesteBrasileiro, com a capacidadeinstalada de 20 000 kw. O pro-grama de instalação das três' últimas turbinas da segundaetapa está em pleno desenvol-vímehto, com recursos finan-ceirosjá assegurados.

REGIÃO CENTRO-SUL'Na região centro-sul — afir-

nia a '.seguir o Sr. Oliveira Bri-«to. -i.pão fossem as provldên-

._ cias "adotadas

pelo Governo doPresidente João Goulart, paraa conclusão da Usina de Fur-nas, a-crise de energia elétrica,que já se fêz sentir no primei-ro semestre dêste ano, teriapfeitos de gravidade imprevi-slvel. -

¦Dezoito bilhões de cruzeirosf 17 .milhões de dólares íoram

, Investidos em Furnas, no biê-nio 1962-1963. \ primeira uni-dade,-de 150 000 kw, entraráem opreação comercial em se-tembro. de 1963, a segunda emnovembro e a terceira em íe-vereiro ou março de 1964, as-

1 segurando assim o suprimentonormal de enrgia às Capitaisdos Estados da Guanabara, Riode Janeiro o São Paulo atéi9G5.. .:

_0 .Ministério das Minas cEnergia está construindo, naregião", centro-sul, díretamen-tc oiCatravcs da Eletrobrás, asseguintes obras: a Usina cieXavantes, no Rio Grande doSul, com um investimento,

pregar pacíficaatravés da Eletrobrás, de CrS4 bilhões, cuja conclusão estáprevista para 1966; a Usina deCharqueadas, também rio RioGrande do Sul, com um invés-timento de 3 bilhões e 600 ml-Ihões de cruzeiros, e a conclusãode sua segunda etapa previs-ta para 1966; a Usina de Pas-so Fundo, ainda no Rio Gran-de do Sul, na qual a Eletro-brás Investirá, até 1968, 3 bi-Ihões e 800 milhões de cru-zeiros; a Usina Capivari-Ca-choeira, com Investimento deCrS 5 bilhões, até 1967. -

SITUAÇÃO EM BRASÍLIA

Destaca o Ministro que a sl-tuação de Brasília é grave epoderá tornar-se calamitosa,se não forem tomadas. as se-guintes providências Imedia-tas: construção de uma socie-dade de que participem a Ele-trobrâs, a CELG, a Cemig ea Prefeitura do Distrito Fe-deral, incumbida da produçãoe da distribuição de energia;construção da linha de trans-missão Uberlândia—CachoeiraDourada, através da qual a no-va Capital venha a receberda Usina de Peixotos o refôr-ço de suprimento dè que ca-rece; intensificação da segun-da etapa de Cachoeira Doura-da e início, dentro de doisanos, do aproveitamento dacachoeira de São Félix, no RioTocantins. O Ministério dasMinas e Energia, diante dagravidade da situação, resol-veu assumir a coordenação dasmedidas apontadas..

. Na região centro-sul. as me-didas preconizadas pelo Comi-tè Coordenador dos EstudosEnergéticos são as seguintes:1) acelerar as obras da Usinade Furnas, de fôrma que a pri-melra unidade de 150 000 kwentre em serviço até outubroe a segunda até dezembro docorrente ano; 2) acelerar aconstrução da linha Guarulhos— São José dos Campos e res-pectivas subestações, de modoa entrarem em operação simul-tâneamente com a segundaunidade dc Furnas; 3) deslo-car energia da Usina de Cuba-tão,' da São Paulo Light, parao Rio" de Janeiro, nunia primei-ra"fase através da conversorade Aparecida, até o seu limitede capacidade de 50 000 kw, eposteriormente com a conclu-são da linha Guarulhos — SáoJosé dos Campos.

PETRÓLEO

No capitulo do petróleo, oSr. Oliveira Brito indica comoproblemas urgentes: 1) pesqul-sas do abastecimento nacional,a íim de pre-jetar-sé a deman-da e a produção nos próximosanos e equacionar-se o proble-ma em face de suas Implica-ções no balanço de pagamen-tos; 2) encargos cambiais deimportação do. óleo. cru: pro-curar reduzir ou compensar osdispêndios com a Importaçãodo óleo,' aproveitando a situa-ção do mercado internacionalfavorável ao comprador, eassim obter dos fornecedores ocompromisso de comprar pro-dutos brasileiros, forçando aexpansão de nossas exporta-ções.

Quanto ao carvão, anunciouo Ministro um balanço geralpara conhecer os progressos al-cançados nos diversos planosjá realizados e definir racional-mente a politica e as medidasa serem adotadas no futuro.

NACIONALIZAÇÃODAS CONCESSIONÁRIAS

Quanto à nacionalização dasempresas concessionárias deenergia elétrica, disse o Minis-tro que prosseguirão as nego-ciações com as empresas doGrupoAmforp de acordocom o compromisso assumidopelo Governo do Brasil econs-tante da nota conjunta assina-da pelos Presidentes João Gou-lart e John Kennedy. Os estu-dos visam à nacionalizaçãodessas empresas, através dacompra direta, na base do pre-ço que íôr apurado pelo tom-bamento realizado por técnicosbrasileiros. Para êsse efeito, oMinistério, na atual adminis-tração, adotou as seguintesprovidências: a) intensificou eimprimiu orientação uniformeao trabalho das Comissões deTombamento físico e contábil,detcnninando-lhes que, comomedida inicial, procedam à-apuração dos investimentos; b)retomou os estudos finais deelaboração de normas regula-doras de todo o processo de.tombamento, a fim de habili-tar-se a propor às empresas arevisão do memorando assina-do pelo Embaixador RobertoCampos, em 22 de abril de 1963,de maneira que as negociaçõesfinais alcancem a um só tem-po o duplo objetivo de resguar-dar os legítimos interesses daspartes e de servir as relaçõesbrasileiro-amerleanas, de mú-tua conveniência para os doispaíses.

MINÉRIOS

de trabalho elaborados por to-dos os Ministérios, com base noPlano Econômico do Ministérioda Fazenda, concederão prio-ridade aos problemas do Nor-deste, face à situação queatravessa aquela região.

Afirmou o Ministro CarvalhoPinto que o Plano do Ministé-rio da Fazenda evitará o au-mento da espiral inflacionária,que poderá levar o Pais à ruínafinanceira, e disse que o Inte-rêsse do Presidente João Gou-lart em dar prioridade às obrasno Nordeste foi testemunhadona reunião da Sudene, quandoo Chefe do Executivo liberourecursos no total de CrS 20 bl-Ihões para importantes obrasnos diferentes Estados nordes-tinos.

REIVINDICAÇÕES DOSGOVERNADORES

Através do Governador Ar-rais, e em reunião que se rea-lizou no Palácio das-Prince-sas, os Governadores do Nor-deste transmitiram ao Pre-sidente da República suas rei-vindicações junto ao GovernoFederal, destacando-se as quedizem respeito ao sistema dediscriminação de rendas: que-rem os Governadores o apoiodo Presidente para aprovaçãodo projeto. que revoga o siste-ma instituído pelo Decreto-lei915, de 1 de dezembro de 1938,e para aprovação da emendaconstitucional n.° 9. que vise acompensar os Estados pelosprejuízos sofridos com a últi-ma modificação do processo dediscriminação de rendas.

Entre as reivindicações formu-ladas pelos Governadores nor-destinos, sob a forma de reso-luções, sugestões e minutas deconvênio, estão as seguintes:

1) Tendo em vista a neces-sidade inadiável de integraçãodo Nordeste no Sistema Ro-doviárlo' Nacional, a conclusão,em caráter de prioridade, daRodovia BR-11, a chamada"BR- das Capitais", que inter-liga todas as capitais e n t r eSalvador e Fortaleza;

2) Com referência aos con-vênios a serem firmados coma Sunab, sugeriram os Gover-nadores a criação, pelos Esta-dós, de um aparelho de fisca-lização e policia, custeado pe-los próprios Estados, em subs-tituição às atividades que vi-nham sendo exercidas pelaCofap e pelas Coaps estaduais.Foi solicitado ainda o apoiodo Presidente da República parao financiamento da produção eestabelecimento- de preços mi-nimos para assegurar condiçõesdestinadas a impedir o an:-quilamento imediato da cerade carnaúba, que representauma das principais fontes dê.riqueza dos Estados, do. Piauí,Ceará e Rio Grande do Norte.

3) Em relação à lavoura al-godoeira, que atravessa gravesituação, os Governadores pe-dem: a) efetiva e imediataaplicação dos preços mínimosfixados com instruções do Ban-co do Brasil; b) aumento de50% dos limites de crédito dosBancos do Brasil e Nordestepara os campos de algodão,tendo em vista o encarecimen-to do produto e compromissosbancários residuais da safrapassada, ainda não escoada to-talmente; c) entrega aos Es-tados de 60% do fundo de re-cuperação da lavoura algodoei-ra, criado com a retenção de440,00 por dólar de exporta-ção do produto.

4) Recursos para a conti-nuidade dos programas integra-dos de saúde, a liberação dosquantitativos consignados- noOrçamento e sua entrega ime-diata as Secretarias de Saúdedos Estados, a fim de que pos-sam atender aos encargos dosmesmos programas.

GOVERNO NAO RECUARA

Concluída a exposição doMinistro das Minas e Energia,

Presidente Joáo Goulart co-mentou alguns dos seus tópl-cos, acentuando, por exemplo,que a política de minérios adn-tada pelo Governo em relaçãoá Companhia Vale do Rio Docejá deu ao País, no correnteano, lucros da ordem de 9 bl-Ihões de cruzeiros, estando en-caminhados contratos de ex-portação com paises democra-ticos e socialistas, que somarão

bilhão e 500 milhões de dó-lares.

PRIORIDADEPARA O NORDESTE

Durante a reunião ministe-rial, o Ministro Carvalho Pin-to declarou que os programas

Entrevistado pela TV-Jornaldo Comércio de Recife, o Pre-sidente João Goulart declarouque "o Governo não recuaráum centímetro sequer na sualuta pelas reformas de base,porque somente através delaspoderemos encurtar o caminhoque nos separa do progresso eda emancipação econômica".

:— Quando lutamos por essasreformas — acentuou o Presi-dente — não estamos fazendoo jogo de nenhuma classe, masapenas defendendo os superio-res interesses do Brasil. E, den-tre essas reformas, desejamosuma reforma agrária verdadel-ramente brasileira, sem sujei-tar-se a qualquer figurino es-trangeiro: uma reforma cristãe democrática.

Afirmou o Sr. João Goulart,no decurso da entrevista, asua convicção de que "Pernam-buco e todo o Nordeste não sedeixarão mistificar pelos argu-mentos daqueles que, não dese-jando as reformas, impedem acaminhada do Brasil".

Referiu-se o Presidente àaplicação, pela Sudene, dos re-cursos do seu Segundo PlanoDiretor, totalizando mais de CrS20 bilhões.

Em três anos — disse —pretende o Governo federalaplicar nesta região mais deCrS 200 bilhões, para atendi-mento de importantes obras einiciativas da maior significa-ção para o Nordeste.

APOIO DE ARRAIS

O Governador Miguel Arrais,presente à entrevista, reiterouo seu apoio às reformas debase, afirmando que sua posi-ção nesse sentido continua amesma assumida em praça pú-blica, Dirigindo-se ao Presi-dente João Goulart, disse:

Se forças subversivas ten-tarem perturbar o País, VossaExcelência contará, novamente,pára a defesa do seu mandato,não somente com o Governa-dor dêste Estado, mas tambemcom a grande massa de per-nambucanos que desejam a le-galidade democrática e o res-peito às instituições, e que acre-ditam que essa legalidade è agrande arma do povo na con-

quista dos seus direitos. A nos-sa posição é a de defender osmandatos que o povo concedee as instituições contra os gol-pistas, contra aqueles que hámuitos anos vêm perturbando avida brasileira, ameaçando oPresidente da República e ía-zendo com que o grande Pre-Sidente Getúlio Vargas, numgesto verdadeiro, tenha deixadoa vida, na afirmação de suacarta-testamento.

COM OS CAMPONESES

O Presidente João Goulart,visitou ontem os camponeses doEngenho Massagana, partici-parido das solenidades de assi-natura do contrato de arren-damento de cinco mll hectare,de terra que serão alugadas atrês mil trabalhadores ruraissob a forma de cooperativa.

O Presidente foi saudado pelocamponês João Francisco Fe-.--reira, Presidente da Liga Cam-ponesa de Tiriri, que em Hu-guagem rude expôs os seuspontos-de-vista sobre a neces-sidade da reforma agrária,afirmando que "espera que dapróxima vez que o Sr. JoàoGoulart fór até ali já tenhafeito a reforma agrária, porquisenão nós vamos ficar aperrea-dos".

ALEGRIA

. O camponês manifestou su_.alegria por estar falando pe.«-soalmente ao Presidente daRepública, mesmo porque "sen-tío um homem de 48 anos, trr-talhava ha 34 para latifundiá-rios, sem poder ao menos cln-gar perto deles, quanto maispensar em ficar defronte noPresidente da República e dis-cursar saudando-o".

NOVA ESTRUTURA

Também falou o proprietáriodo engenho, Sr. Rui Cardoso,que em seu discurso ressaltouo sentido de confraternizaçãoexistente entre os donos daque-la propriedade e os seus tra-balhadores, com aquele arren-damento que muito significarapara a reformulação da estn-tura agrária existente.

DISCURSA ARRAIS

O Governador Miguel Arraisconclamou todos os trabalhado-res rurais a se unirem em tôr-no da luta do povo brasileiropelas reformas de base, e frl-sou que é chegada a hora ds" derrubarmos esta estruturaarcaica e superada, promoveu-1do; .dentro de um clima dqtr^riqü-iidá"d.6\_e -.- de .paz social^as-teformas dê >t.ue- o, Brasiltanto' necessita p^ra,, a. felici-dade e o bem-èistàr-.do seuPOVP". .-

Ao descerrar. a placa alusivaà assinatura do, contrato dearrendamento da Usina Massa-gana, o Presidente João Gou-lart, afirmou ter ouvido comatenção o discurso de um tra-balhadoi" rural que, èm sua lin-guagem rude mas sincera, quscaracteriza o nordestino, rela--tou os sofrimentos dos nossoshomens do campo desta estru-tura desumana em que vivemos.

ACESSO À TERRA

Havia durante a solenidadecerca de 10 mil camponeses,que ouviram o Presidente dl-zer que "os camponeses, un',-dos, podem conquistar demo-çràticamente o acesso à terra

•em que trabalham e vivem comsuas famílias".

A fazenda Tiriri, localizada a30 quilômetros do Recife, eraparte das terras de propriedadede Massagana, onde nasceuJoaquim Nabuco e onde foi ini-ciado, por aquele estadista, emovimento pela libertação dosescravos.

Ministério do Trabalho vaidivulgar breve a lista dosque não pagam Previdência

O Gabinete do Ministro do Trabalho Informou ontemao JORNAL DO BRASIL que divulgará brevemente umarelação completa dos maiores devedores da PrevidênciaSocial, principalmente os que não têm cumprido compro-missos para pagamento parcelado das dividas.

Contra os que não cumprem êsses compromissos estãosendo movidas ações judiciais, na maioria solicitadas peloIAPC, onde os débitos já atingiram mais de CrÇ 62 bi-Ihões, que não foram pagos por jornais, revistas, emlsso-ras de rádio e firmas comerciais e industriais da Guana-bára e de São Paulo.

DIVIDASAs informações — incomple-

tas — do Gabinete dizem queos balanços dos Institutos dePrevidência Social acusam umadivida de 62 bilhões, 767 mllhóes.411 mil, 676 cruzeiros e 80 cen-tavos, englobando o não reco-Ihimentq das contribuições de8 por cento, dos empregados ede igual parcela de empresas.

Desde março, o DepartamentoNacional da Previdência Social,funcionando em regime de co-legiado, tem insistido com as

administrações para que pro-cessem os devedores por apro-priação Indébita. Por isto, apro-vou a Instrução 242, que vemsendo aplicada pelo IAPC e cs-tudada pelo IAPI.

Entende o DNPS que a dlvl-da dos empregadores, somadaa do Governo Federal — cujomontante ascende a CrS 80 bl-Ihões —, está levando as autar-quias "à inadimplemêncla total,uma vez que os compromissosem atraso montam a quase CrS10 bilhões".

Brasil poderá resolver seu -=balanço de pagamentos com;exportações, afirma Gordon:

O Embaixador Lincoln Gordon afirmou em conferèn-cia ontem, na Escola Superior de Guerra, que o problemado balanço de pagamentos do Brasil "poderia ser fácil-mente resolvido, em poucos anos, através da diversificaçãodas exportações, como a de minério de ferro, carne e artUgos manufaturados".' Declarou em seguida o Embaixador norte-americanoque, de todas as criticas feitas aos Estados Unidos, "a mais-,mãl informada — e talvez a de mais má vontade — é a-acusação de que os EUA se opõem à modernização Indus-trlal da América Latina, desejando manter êsse Continen-,te em situação de mero produtor de produtos agrícolas ede matérias-primas minerais".

UDN provoca nôvo fracassona votação do projeto dereforma agrária na Câmara

Brasília (Sucursal) — Com a retirada do plenário daCâmara de toda a sua bancada, numa forma de obstruçãoostensiva, a UDN provocou ontem nôvo fracasso na vota-ção do projeto de reforma agrária, impedindo, assim, a suarejeição por íalta de número. Dos 126 deputados que ma-niíes.aram nominalmente os seus votos, 104 foram con-trários e 21 favoráveis ao projeto do Senador Milton Cam-pos.

A bancada do PTB examinará, amanhã, a situação dasua liderança no debate da emenda constitucional e de-cidirá sóbre o destino a ser dado à proposição jã apresen-tada pelo partido e que se encontra na ordem do dia. Parao segundo caso, os petebistas escolherão, mais provável-mente, o adiamento da discussão da emenda, com base nosesforços atuais das lideranças para superar os obstáculoscontra a solução do problema agrário.

ta forma hostil à emenda queresultou da própria inicia-tiva do Sr. Goulart e exprimea sua posição atual em face doproblema.

COM AS CLASSESPRODUTORAS

Em discurso que pronuncioudurante a homenagem ipresta-da pelas classes produtoras dePernambuco, o Presidente daRopública voltou a ferir o temadas reformas de base, desta-cando o sentido democrático ecristão em que o Governo querconduzi-las e o caráter de ur-gència que o problema assumiuna atual conjuntura econômicae social do País.

— Não será, senhores indus-triais — disse o Sr. JoãoGoulart — sufocando os recla-mos das massas, as legitimasreivindicações do povo, que nósconstruiremos o Brasil da ipaz,o Brasil do entendimento e oBrasil da fraternidade.

BANQUETE

A homenagem das classesprodutoras ao Chefe do Govêr-no se realizou no Clube Inter-nacional de Recife, com umbanquete de mil talheres.Compareceram todos os Minis-tros. oito governadores dos Es-tarios nordestinos, deputadosfederais e estaduais, Presiden-tes e membros tle AssembléiaLegislativa, Câmara Municipalde Recife e do Tribunal deJustiça de Pernambuco, Pre-íeitu Carlos Duarte, além delíderes das classes empresariaisdo comércio, da indústria e daagricultura da região.

Em nome das classes empre-sariais falou o industrial JoséPaulo Alimonda.

REFORMACONSTITUCIONAL

Justificando a necessidadeda reforma constitucional paraa reforma agrária, o Presiden-te João Goulart, argüiu que"sem a emenda à Constitui-ção nós criaríamos uma refor-ma que não resolveria o pro-blema social do Pais. mas po-deria agravar o clima de ten-são já existente". .

ALTERNATIVAS

Afora o adiamento, poderá abancada, decidir pela retiradada Emenda ou pelo inicio dasua discussão. Dificilmente ía-rá uma coisa ou outra. A reti-rada significaria que o PTBdesiste da emenda, o que-nãoacontece, por ser ponto pacifi-co que essa proposta, apresen-tada pelo Presidente da Repú-blica assim que se restabeleceuo presidencialismo, é a que cor-responde ao pensamento traba-lhista.-

Quanto ao inicio da discus-são, não sendo uma hipóteseinteiramente afastada, tem con-tra si, porém, o fato de que re-velaria uma posição de intran-sigência do ETB.e o propósito¦"dê radicalizãr-se-^na discussãodo assunto, o que só teria sen-tido quando esgotados todos osmeios para a busca de umacordo queleve á roforma cons-titucional.

CRISE NA LIDERANÇA

O Deputado : Zairo Nunes,agindo aparentemente por in-cumbência do Sr. Leonel Bri-zola, prepara-se para interpe-lar amanhã o Sr. BocaiúvaCunha, nos termos da sua de-claração distribuída semanapassada, na qual condena a ati-tude que julga excessivamenteconciliatória, do Lider da Ban-Cada.

Em contrapartida, outro gru-po, que tem no Sr. Osiris Pon-tes o articulador ostensivo e noSr. Clóvis Mota o inspiradoroculto, pretende censurar o Li-der por motivo oposto ao deBrizola., isto é, por conduzir asnegociações relativas á emendano tom ditado pelo Bloco Com-pa.cto, do que seria prova o-fato de só haver designadomembros dêsse grupo esquer-dista para as conversações como PSD.

Acredita-se que essa segun-da corrente estaria recebendoa inspiração direta do Presi-dente da República, ao qualdesagradaria o comportamentodo Sr. Bocaiúva Cunha,, de cer-

SOLUÇAO AGRARIA

O Deputado pessedista Aluí-sio de* Castro revelou, ontem,ao' viajar para Brasília, queá-questão da reforma agrária"de que tanto se fala em Per-nambuco e Paraíba só é ob-jeto de cogitações no restodó Pais pela repercussão doalarido que desencadeiam nosdemais Estados os arautos dadistribuição de terras".. — Ninguém ouviu dizer atéaqui que. na. Bahia, Sergipe,Mato Grosso,--.. Minas Gerais;São Paulo, Paraná é mesmono Rio Grande do Sul, asmassas rurais se tenham le-

VERDADE fi OUTRA

O Sr. Lincoln Gordon. queem sua conferência deu maiorênfase à análise dos aconteci-mentes internacionais do últi-mo ano, ressaltando que "ofe-rocem nova esperança para ummundo dividido e inquieto, mastambém oferecem novos riscos",fêz a seguinte demonstraçãoquanto à acusação feita acsEUA:

— Todos os registros do pe-riodo do após-guerra, os termosda Carta de Punta dei Este e anatureza dos projetos já apro-vados em atives estudos naoperação da Aliança para oProgresso refutam essa acusa-ção.

FATORES DE INFLUÊNCIA

O Embaixador norte-ameri-cano apontou quatro eventosinter-relacionadcs que, do últi-mo ano até agora, exerceraminfluência sobre a guerra fria.

São eles:— A crise provocada em ou-

tubro de 1962, pela instalaçãode bases. de mísseis soviéticosem Cuba, a-qual produziu uma"alentadora, pronta e unânimereação por parte da Organiza-ção des Estados Americanos eda OTAN, reconhecendo queêste desafio direto a todo omundo livre era um perigomortal que devia ser deíron-tado".

— Acontecimentos subseqüen-tes — disse o Sr. Lincoln Gor-don — sugerem que o Governosoviético deve ter tirado dêsteepisódio uma conclusão muitoimportante, isto é: que embora oGoverno dos Estados Unidos eo povo norte-americano este-jam plenamente conscientes dodesastre que seria para todesuma guerra nuclear, não esta-mos disposto, a abandonar nos-sa liberdade cu a de nossos ali-ades, por medo de suas conse-qüências.

— A invasão da índia pela"China Comunista; "num clarãode relâmpago que Iluminou rea-"listicamente a cena, revelou-se"a falsidade das suposições querespaldavam a mitologia do"neutralismo e da pacifica fra-1;ternidade aíro-asiática com a-China".

— As provas cada vez maisevidentes de profunda tensão;-entre a China Comunista e a1'União Soviética, ressaltadas pe-"las frustradas conversações, si* ¦no-soviéticas este mês em Mos--,cou, "O menes que se pode'observar", comentou o Embai-xador Gordon, "é que essas di-vergéncias são profundas, nãoparecem de fácil solução e terão,conseqüências que irão muitoalém das relações bilaterais en-tre as duas nações diretamenteenvolvidas."

— A assinatura de um tra-tado, na última quinta-feira,,entre Estados Unidos, Reino-,Unido e a União Soviética, paraa proscricão dos testes nuclea-1res na atmosfera, sob as águas,e no espaço .exterior.

— A guerra,fria — prosseguiu-o Embaixador dos Estados Uni- -dós — teve multes altos e baixos,,e é importante resistir à ten-tação de ver um tratado único,e muito limitado como solução.de todos os problemas que têmseparado o Oriente do Ocidente,nos últimos quinze anos. O íimdo bloqueio de Berlim, em 1949.e. o acordo sobre um tratadade paz com a Áustria, em 1955,foram ambos anunciados cmseu tempo como precursores derelações inteiramente modifica-das entre a União Soviétiica eo Ocidente. Ambos, em realida-de, íoram seguidos de n o v a sfontes de tensão e de novascrises. Não obstante, p acordode Mcscou tem considerávelimportância em si mesmo, euma estratégia de paz nãó deveperder a oportunidade de usá-locomo base para progresso aindamaior.

Senado aprova Lourival,Mário Martins e Saturninopara Conselho Econômico

Brasília (Sucursal) — O Senado aprovou, ontem à tar-de, as mensagens através das quais o Presidente da Re-

vantado contra o atual estado pública indicou o Sr. Lourival Fontes para Presidente do.,.. „_:.... rp,„, .,„ .,„„„-_ CADE (Conseino Administrativo da Defesa Econômica),

por 29 votos a 5, e para membros dêsse mesmo órgão osSrs. Mário Martins (25 votos a 9 e 1 abstenção) e Satur-nino Braga (20 votos a 17 e 2 abstenções).

Hoje, às 10 horas, o Senado examinará as mensagensque indicaram à sua aprovação os nomes dos Srs. Lelival-do Brito, para Presidente do BNDE, e Nelson Omegna, paramembro do CADE, estando previsto que ambas serão re-jeitadas.

de coisas. Tudo parte daque-les dois Estados do Nordeste,onde o comunismo sempre te-ve instalado o seu quartel-ge-neral no Brasil.

. Portanto, ao falhar a emen-da constitucional, não restaoutra saída para o Governosenão pedir à Câmara, um cré-dito de CrS 5 ou 10 bilhõespara fazer às desapropriaçõesnaquela área, resolvendo devez o problema da terra noBrasil.

Adiantou o parlamentar queé de expectativa, no momento,a posição dos pessedistas atéque a direção do Partido "vol-te às conversações com o PTBpara acerto da nova fórmulada emenda constitucional pa-ra os efeitos da reforma agra-ria".

Estudantes da Cidade dePe-lotas, no Rio Grande do Sul,enviaram carta ao GovernadorCarlos Lacerda, acompanhadade um abaixo-assinado, no qualprotestam pelo uso indevidodo nome da classe estudantil,para apoio de pregação de"movimentos anticristãos e an-tidemocráticos que têm pormétSdo a agitação e por obje-tivo a desordem".

Sindicato dos Bancos doEstado da Guanabara

Às Autoridades Monetárias, aoPúblico e aos Empregados deEstabelecimentos Bancários.

Na defesa dos interesses da classe que representa, êste Sin-dicato suscitou, perante o Egrégio Tribunal Regional do Tra-balho, dissídio coletivo visando ao cumprimento dos acordos fir-mados em 11.9.62 e 15.1.63, tendo em vista que o SINDICATODOS BANCÁRIOS, em flagrante desrespeito ao estabelecido nacláusula XI do primeiro daqueles acordos, vinha pressionandoisoladamente vários associados, no sentido de impor-lhes a acei-tação de sua interpretação sóbre a cláusula 8." e, ainda mais, deexigências novas, hoje ausentes de quaisquer dos acordos fir-mados, tais como sejam a do critério com que são distribuídasas gratificações semestrais, subordinadas, é de ver-se, a deci-soes administrativas e economia de cada Banco.

No curso da fa_,e de conciliação, íoi a Diretoria surpreendidarom a publicação de nota oficial do SINDICATO DOS BANCA-RIOS, cuja procedência e autenticidade foi confirmada em plenaaudiência do Tribunal, contendo, além de insultos, ameaças einveridica interpretação dos propósitos déste úrgão de Classe.Em conseqüência, n Diretoria Interrompeu os entendimentos quese processavam, para aguardar a manifestação da Justiça.

Com o mesmo espirito de tolerância, tantas vezes demonstra-du, êste Sindicato, recebendo do DD. Presidente do Tribunal ainformação de que fora procurado pelos dirigentes do SINDI-CATO DOS BANCÁRIOS, desejosos de retomar entendimentos,prontificou-se a íazé-lo, desde que fossem preliminarmente acei-tas várias condições, entre as quais, obviamente, a retrataçãorios insultos e o reconhecimento público de ter havido errôneainterpretação dos propósitos deste órgão de Classe.

Isso ocorreu ontem, 29, e já hoje, em nova publicação pelaImprensa, com os consideranda das conclusões da Assembléia queontem teria realizado e já tendo conhecimento das condiçõesapresentadas polo Sindicato dos Bancos, reitera o SINDICATODOS BANCÁRIOS os mesmos propósitos inamistosos. Nestascondições, a Assembléia hoje realizada resolveu, por unanimida-de. oficiar ao DD. Presidente do Tribunal Regional do Tra-balho. historiando os fatos e dando a S. Exa. ciência de decisãode aguardar, serena e confiantemente, o pronunciamento daqueleEgrégio Tribunal. <p

ESCAPOU

O Sr. Saturnino Braga quaseteve seu nome rejeitado, o quesó não ocorreu devido aos votosde três senadores chamados àspressas, quando se constatouque muitos eram os senadoresque se pronunciavam contra asua indicação para o CADE. Avotação íoi secreta e os trêsvotos dados ao ex-Deputadofluminense, à última hora, sal-varam-no da recusa certa, con-íorme indicou o resultado íl-nal da votação.

Quanto às mensagens relativasaos Srs. Nelson Omegna e Le-livaldo Brito foram deixadaspara apreciação posterior exa-tamente por estarem encon-trando grande resistência, atal ponto que se tem como cer-ta a recusa de aprovação à re-lativa ao nôvo Presidente doBNDE e como quase segura arepulsa à indicação do Sr.Nelson Omegna.

REUNIÃO

As 10 horas, a bancada pes-sedista, previamente convocada,estará reunida no Gabinete doSenador Benedito Valadares,que lhe relatará o resultado —tido como bom — do encontroque manteve, no Rio, com uPresidente da República.

Nessa ocasião, os senadoresdo PSD deliberarão, ainda, sô-bre as mensagens relativas aosSrs. Lelivaldo Brito e NelsonOmegna, discutirão o discursoproferido no Recife pelo' rir.João Goulart, que lhes causoumá impressão. A reunião será.ao que parece, decisiva para asorte dos Srs. Lelivaldo Britoe Nelson Omegna, em cujo fa-vor alguns senadores começa-ram a trabalhar intensamentedesde ontem.

EMBAIXADOR

Na sessão de ontem, o Sr.Moura Andrad. comunicou a

designação dos Srs. FilintoMüller e Rui Palmeira para ln-tegrarem a representação doSenado à reunião da União ln-terparlamentar, que se realiza-rá em setembro, em Belgrado.

Foi, também, lida mensagempresid encial submetendo àaprovação da Casa a escolha doSr. Davi Monteiro de Barros .Lins para Embaixador do Bra-sil na Guatemala.

Finalmente, o Sr. Jeffersonde Aguiar pediu o adiamentoda votação do seu projeto quetransfere para Vitória a sededa Cia. Vale do Rio Doce.

NORDESTE

O Sr. Cortez Pereira íol oúnico orador do grande expe-diente, tendo falado sobre oNordeste, expressando sua apro-vação à atuação desenvolvidana região pela Sudene e mes-trando ô "processo histórico"de empobrecimento do Nordesteem beneficio do Sul, por nãopossuir uma infraestruturaeconômica.

— O orador comentou, tam-bém longamente, a ação desen-volvida por vários Governos uaregião nordestina, dizendo tersido ela prejudicada por errosde visão.

Ferro Costaquebra braçoem acidente

O Diputndo Ferro Costa tevê obraço direito fraturado, na- ma-nh_ de ontem, quando o carro emc;iie viajava, Juntamente com sua,mullier c filhos, íol abalroado poroutro carro particular, na ArcnldaPresidenta Vargas, indo chocar-secontra um peste.

O parlamentar, após eoccrrldano Hospital dos Servidores úo Es-tr.clo, íol para eua residência, e seencontra passando bem. A mu-lher c os Íllhos do Sr, Ferro Costanada Boírernm.

BANCOÃOS GU-MARa!

^CAPITAI í RESERVAS

Cr$ 1.800.000.000*00Todas as operações bancários

.^- inclusive Câmbio

¦^-U In/P* rtKX *>o«» rnwlno»... com hoon #»B.»-vlern»

___-RIO - S. PAUtÓ - B..HORIZONT- - SALVADOR - RECITE

4 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, 4.»-.elra, 31-7-63

Coluna do Castello

Confirmado objetivo:Governo procura golpe

Brasília -— O jornalista Hélio Fernandesconfirmou, em Brasília, para o Sr. SobralPinto e para o Sr. Adauto Cardoso (que o vi-sitou na qualidade de advogado), ter sido in-terrogado. pelo encarregado ão inquérito po-licial-militar menos sobre as cirailarès se-cretas (ü respeito houve apenas perguntas nofinal do interrogatório) do que sobre a situa-ção da Tribuna da Imprensa, principalmentesobre a transação da qual resultou á transfe-rência do controle ão jornal para as suasmàos, sobre compromissos assumidos para talfim e sobre influências que possam persistirna referida organização.

Trata-sé, evidentemente, de apurar umahipótese que parece ser o centro dos traba-lhos ão inquérito policial-militar: a serviço áeque forças ou âe que grupos estaria o jorna-lista, na siia campanha oposicionista, e a queobjetivos estaria servinâo. Em outras pala-vras, o General Crisanto Figueireão tentaidentificar, através áa ação do Diretor daTribuna da Imprensa, a existência ãe um mo-vimento conspiratório: e procura, àesâe logo,encaminhar o processo áe responsabiliãaãepessoal no rumo áe poáerosos aâversários âoGovêrno.

Como se sabe, o Govêrno está na convic-ção, tática ou verâaáeira, áe que existe umaarticulação golpista e se esforça por âestruí-la ou por torná-la crível. O inquérito emtorno âa publicação áe circulares secretaspela Tribuna' da Imprensa é uma peça nesseprocesso intentaào e outras peças estão senãomovimentaâas, também na área militar, comigual objetivo. . .

O Sr. João Goulart tem âaão. ciênciadas suas apreensões e das suas suspeitas apolíticos e outras pessoas que com êle con-versaram nas últimas semanas,. quanâo semostrou âisposto não só a aâotar proviâen-cias repressivas como até mesmo ofensivas,se consiâerar útil ou conveniente.

Uma hipótese e uma suspeição

O jornalista Hélio Fernanâes continuapreso incomunicável. Embora seus aãvogaâosaqui em Brasília tenham tião autorização ãeconversar com êle. Está à áisposição áo Su-premo Tribunal, que julgará hoje a tarâe opeâiâo âe habeas-corpus em seu favor.

Aámite-se, nos meios políticos, .que o Mi-nistro âa Guerra manáe soltá-lo algumas ho-ras antes ão habeas-corpus, no pressuposto ãeque a áecisão áa Justiça favorecera o jorna-lista e obviamente para poupar-.se ao cons-trangimento âe uma conãenação pela maisalta Corte âe Justiça âo País.

Nos mesmos círculos insinua-se que o Mi-nistro Hermes Lima poâerá âar-se por suspei-to por ter sido vitima áe pertinaz campanhado jornalista, não há muito tempo.

IS ôvo rumo para a reforma agrária

Por iniciativa âo Deputaâo Aniz Baâraecom o apoio ãa maioria âa bancaâa áo PDC,um nôvo projeto âe lei áe reforma agraria es-tara senão cooráenaâo, na base áe solução po-lítica âe harmonia, com a eventual coopera-cão âo PSD, âe parte importante âa bancadaâo PTB áo PSP e até mesmo âa UDN.

Propõe o Sr. Baâra que, para salvar o pres-tígio ão Legislativo, vítima áe continuaâa cam-panha âe âesmoralização, os âeputaâos supe-rem suas âivergências e votem um projeto âelei que âefina o âesejo âo Congresso áe promo-ver a reforma agrária. Inviável, como se tor-nou, a aprovação áe uma emenãa consütucio-nal, nem por isso estaria impeâião o Congres-so âe afirmar sua posição através âe uma leique âê ao Executivo os instrumentos para. ini-ciar uma política agrária revisionista e obje-tiva. X..

Os objetivos áo. movimento foram comu-nicaâos pelo autor âo projeto ao Liãer Tan-creâo Neves e já ontem, com a colaboração ãoSr. Afonso Celso, ão PTB, se iniciavam ges-toes que pareciam exercer forte atração sobrea maioria ão PSD, âesejosa âe sair âo impasseem que as negociações infinâáveis entre tra-balhistas e pesseâistas colocaram, a Câmaraáos Deputaâos.

Em princípio aámite-se que apenas o gru-po raãical áa frente parlamentar nacionalis-ta resista à iniciativa, mas até mesmo algunsgrupos âa esquerâa iâeológica a examinamcomo um início áe solução realista, que atenâe-ria à opinião méâia ãa Câmara e ajuáaria aâemarcar as soluções que tem como âefinitivas.

O Deputaâo Aniz Baãra, que foi repre-sentante de São Paulo na Câmara fechaâaem1937, âiz-se impressionaâo seja com o ãesâni-mo provocaão no interior ãe seu Estaão pelasnoticias em torno âa reforma agrária, as quaisvão paralisanão tôãa iniciativa rural, seja coma estranha similituãe entre a atual situação âoPaís e a daquele ano inesquecível.

Na UDN, consiãera-se como séria a inicia-tiva âo Deputaâo ão PDC, a qual poâerá aâqui-rir granâe profunâiãaãe nas próximas horas.

Batendo na can galha

O Senaàor Beneâito Valaâares, comentan-áo a recusa do Exército âe quebrar a incomu-cabiliãaãe âo jornalista Hélio Fernanâes, âisseque isso é "o mesmo que bater na cangalhapara o burro entenãer".

Carlos Castello Branco

Supremo julga hoje habeas de Hélio

Juremasatisfeito comLacerda

Um porta-voz do Gabinetedo Ministro da Justiça disseontem que "o Sr. Carlos La-cerda é um Governador no pie-no exercício de seus direitos",desmentindo que haja qualquerplano visando a enquadrá-lo naLei de Segurança Nacional.

O Governador da Guanabara— disse — tem falado o quebem entende e verificamos.eom prazer, que a sua língua-gem tem sido mais sóbria, comono discurso pronunciado no úl-timo íim de semana cm Cam-

CândidoassumenoTSE

Brasília (Sucursal! — Foieleito e empossado na Presidên-cia do Tribunal Superior Elei-toral, cm reunião especial on-tem realizada, o Ministro Cán-dido Mota Filho.

Na ocasião também foi em-possado o Ministro Vilas Boas.como Juiz efetivo do TSE. re-presentando o Supremo Tribu-nal Federal, e passando aocupar, automaticamente, a vi-ce-presidéncia da corte eleito-ral.

Brasília (Sucursal) — Cer-cado de expectativa poucas vé-zes verificada na sua história,o STF julgará hoje, na sessãoplenária que será iniciada às13 horas, o pedido de habeas-corpus impetrado em favor doJornalista Hélio Fernandes que,às 12 horas, será entregue ãSuprema Corte pelo Ministérioda Guerra,

O Relator do pedido, Minis-tro Ribeiro da Costa, por tersido nomeado a mals tempo pa-ra o STF, presidirá a sessão, .uma vez que se encontram 11-cenclados, no Rio de Janeiro,os Ministros Antônio CarlosLafaiete de Andrada, e LuisGallotti, Presidente e Vice-Presidente do STF.

OS VOTOS

Encontram-se em Brasília, edeverão comparecer à sessãoos Ministros Hahnemann Gui-marães, Vítor Nunes Leal, An-tônio Martins Vilas Boas, Her-mes Lima, Pedro Chaves, Gon-çalves de Oliveira, CândidoMota Filho, além do relator.Está vago um cargo de Ml-nistro do STF, com o faleci-mento do Ministro Ari Franco.

O Ministro Ribeiro dá Costasolicitou à Secretaria as notastaquígráflcas produzidas noJulgamento do Habeas-corpu..n.° 37 522, concedido aos jor-nalistas Prudente de MoraisNeto e João Portela RibeiroDantas, no dia 25 de janeirode 1960. Por êsse habeas-cor-pus o STF firmou süa jurispru-dencia no sentido de considerar'apenas crimes de imprensa osdelitos nela cometidos, desdeque configurados na Lel espe-cífica, de Imprensa, afastandoos seus autores da Lei de Se-gurança Nacional.

Informam as melhores fon-tes qüe o Ministro da Guerra,temeroso pela confirmação des-sa jurisprudência, recuou daaplicação da Lel de SegurançaNacional, tentando enquadraro Jornalista em vários artigosdós Códigos Penal Militar e daJustiça Militar. Disse que íoicometido um crime de nature-za puramente militar, do qualHélio Fernandes nada mais e

. que um simples co-autor. Não-íôsse a manobra e a modifica-çáo do plenário do STF, parécéque seria tranqüila a concesáãó !do habeas-corpus. Dos que oconcederam, anteriormente res-tam apenas ps Ministros Ribei-ro da Costa, Hahnemann Gui-marães e Cândido Mota Filho.O Ministro Luís Gallotti estálicenciado c' o Ministi-o Ari

Franco, que assim também en-tendia, faleceu recentemente.

Náo se sabe se é ou não porInfluência da erige gerada peloMinistro da Guerra que o Mi-nistro Cândido Mota Filho, aoassumir a presidência do TSE,mostrou-se apreensivo com aameaça que pesa em toda par-te, contra a democracia repre-sentatlva.

MINISTRO ATRAPALHOU

O General Jair Dantas Rl-beiro, ao confessar que íoi oautor do mandado de prlsáoexpedido contra o jornalistaHélio Fernandes — confissãorevelada no ofício de informa-ções remetido ao Ministro Rí-beiro da Costa — prejudicou umdos argumentos centrais da de-íesa do Govêrno, que será íel-ta pelo Professor Cândido deOliveira Neto. O Procurador-Geral da República pretendiasustentar, com ênfase, a in-competência do STF para jul-gar o habeas-corpus que, noseu entender, deveria ser re-metido ao Superior TribunalMilitar, agora, com a corifis-são, é possível que o Procura-dor use o argumento para de-íender a competência do TFR,como íêz quando do julgamen-to do habeas-corpus solicitadoe negado ao Marechal Ma-gessi.

LEI DE IMPRENSA

No Supremo Tribunal Fe-deral nenhuma íonte autoriza-da se anima ,a uma previsãoem bases honestas, uma vezque, pela primeira vez, quatroministros apreciarão a mate-

.ria: Vítor Nunes Leal, Goncal-ves de Oliveira, Pedro Chavese Hermes. Lima. Anteriormen-te, na decisão do habeas-cor-pus n.° 37 522 votaram pelaaplicação da Lel de Imprensa,em caso semelhante, e o Mi-nistro Villas Boas, pela Lei deSegurança. Também votou pe-la aplicação da Lei de Impren-sa, nessa- oportunidade, o Mi-nistro Luís Gallotti, que se en-

'-. contra,licenciado.

•Contudo; íace à jurisprudèn-cia do STF, a maior correnteacha qije a Suprema Corte co-nhecerá e concederá o habeas-corpus. Mas isso não passa depuro palpite.

Hélio no DF vai hoje ao STFBrasília (Sucursal) — O jor-

nalista Hélio Fernandes, quedesde ontem se encontra re-colhido a um aposento do Co-mando do Batalhão da Guar-da Presidencial, à disposição doSupremo Tribunal Federal, .avistou-se duas vezes com osseus advogados, Sobral Pinto eAdauto Lúcio Cardoso, combi-nando com eles os detalhes pa-ra o julgamento do habeas-corpus impetrado em seu ía-vor..

Aos seus advogados, o Jor-naúista disse que no seu pri-meiro depoimento a arguição aque o submeteu o General Cri-santo de Figueiredo girou emtorno da situação da Tribunada Imprensa e da transaçãopela qual assumiu o seu con-trôle. As indagações sobre áscirculares secretas — afirmouHélio Fernandes aos seus ad-vogados — só íoram feitas .noíinal da Inquirição e sem mui-ta insistência.

HÉLIO CHEGA

O jornalista Hélio Fernan-des chegou a Brasília por vol-ta das 10 horas, em avião es-pecial da FAB, escoltado pordois tenentes da P o 11 c i a doExército. No aeroporto militarde Brasília foi recebido peloMajor Meneses, do Gabinetedo Ministro e por uma legião de;repórteres e fotógrafos. Semíalar com qualquer dos presen-tes, o jornalista íol conduzidoaté o carro de chapa 172, doGabinete do Ministro, nele ru-mando para o Batalhão daGuarda Presidencial — BGP—, onde foi colocado, Incomu-nicável, no apartamento docomandante daquela guarni-ção, Cel. Raimundo Neto Cor-rêa, um apartamento de sala esanitários apenas, mas "muitobem preparado" segundo oGabinete do Ministro, e "o me-lhor alojamento", segundo osseus advogados.

Simultaneamente com a che-gada a Brasília do Jornalista,os advogados Sobral Pinto eAdauto Lúcio Cardoso avista-ram-se com o General AndréFernandes Sousa, Chefe do Ga-binete do Ministro da Guerra,que lhes deu a permissão, Jádeterminada do Rio pelo Mi-nistro da Guerra, para poderemfalar a sós com o seu censti-tuinte, o que foi íeito por duasvezes, a primeira pela manhã,durante uma hora — 11 ã.s 12horas — e a segunda com ini-cio às 18h 35m.

COMEU BEM

Segundo informações do Ga-binete do Ministro, o Jornalis-ta Hélio Fernandes está sendomulto bem tratado na sua pri-são e, ao contrário do queaconteceu no Rio, quando serecusou a comer, fêz regular-mente aqui as suas refeições.

O Gabinete do Ministro daGuerra negou permissão aosJornalistas para que acompa-nhassem no Batalhão da Guar-da Presidencial, tôdas os ativi-dades ligadas ao Jornalista, soba alegação de que "preferiamnão criar celeumas em tornodo caso", uma vez que HélioFernandes estava à disposiçãoda Justiça e ao Ministério, noDistrito Federal, cabia única-mente a sua guarda até o mo-mento de apresentá-lo ao Su-premo Tribunal Federal. De-pois — afirmou ó Gabinete —o Inquérito policial-militar cor-re no Rio de Janeiro, e emBra sília não são conhecidosmaiores, detalhes do caso, por-que uma noticia sensacionalls-ta poderia criar melindres eprejudicar o Julgamento.

FAMÍLIA CHEGA

A fim de acompanharem,hoje, o julgamento do habeas-corpus de Hélio Fernandes,chegaram às primeiras horasdá noite de ontem a Brasíliaa sua esposa, Sr.* RosinhaFernandes, e o Sr. Millor Fer-nandes, Irmão do diretor daTribuna da Imprensa.

Falando ao JORNAL DOBRASIL, no aeroporto, o Sr.Millor Fernandes informou queambos estavam otimistas emrazão do julgamento, e que es-peravam hoje retornar ao Riolevando o esposo e Irmão, uma>vez que confiam plenamentena ação da Justiça.

Ambos estão hospedados noBrasilia Palace Hotel. O ad-vogado Adauto Lúcio Cardoso,em gestões que manteve juntoao Gabinete do Ministro,daGuerra, íoi aconselhado^ a de-sistir do pedido- de licença pa-ra que D. Rosinha e Millor vi-sitassem Hélio Fernandes, poisa. autorização não seria conce-dida. O íato foi levado ao co-nhecimento dos familiares dojornalista no momento exatoda sua chegada a Brasília, daíporque eles rumaram para 6hotel, embora sabendo que, nomesmo instante, os Srs. Adau-to Cardoso e Sobral Pinto es-tavam conferenciando com oJornalista.

Advogados vãoO Conselho Federal da Or-

dem dos Advogados do Brasilaprovou, ontem, por unanimi-dadé, uma autorização ao seuPresidente, Sr. Povina Cavai-cânti, para Iniciar processo-' crime contra o Ministro daGuerra,' General Jair DantasRibeiro, por ter Impedido aosadvogados do Jornalista HélioFernandes o acesso ao seu cil-ente, preso Incomunicável.

Foi aprovada, também, a ln-dicaçSo do Conselheiro AragãoBozano, do Rio Grande do Sul,no sentido de ser instauradoInquérito para apurar os no-mes dos advogados que asses-soraram ou aconselharam aoMinistro da Guerra na práticado ato considerado ilegal, aíim de que sejam punidos deacordo com o nôvo Estatuto daOrdem Sos Advogados.A LEI

A proposta de processo-crlmecontra o General Jair Dan-tas Ribeiro foi apresentadapelo Conselheiro Alcir Amorimda Cruz, representante do Es-tado do Rio de Janeiro, queJustificou seu ponto-de-vistabaseado em Artigo do Estatu-to da Ordem dos Advogadosdo Brasil, recentemente apro-vado pelo Congresso Nacional,que permite aos advogados ocontato com.seus clientes, mes-mo presos incomunicáveis pelaJustiça Militar. O ato do Ml-nistro da Guerra íol, portan-to, manifestamente contrário 6,lel, o que faz com que o seuautor responda por crime dcresnonsabilidade.

Durante a reunião da ma-nhã de ontem foram aprova-das mais três medidas relatl-vas ao caso da prisão do Jor- •nalista Hélio Fernandes, apôsos esclarecimentos prestados

processar Jairao plenário pelo advogado Pra-do Kelly: 1) voto de solldãrtc-dade ao Presidente Povina Ca-valcftntl pelas gestões íeitas *ícom a finalidade de facilitar oIngresso dos advogados de Hê-lio Fernandes no quartel emque estava preso: 21 voto deprotesto ao Presidente JoãoGoulart contra o ato. do Mi-nistro da Guerra, que impediuo livre exercício da profissão .de advogado; 3) voto de rego-zljo ao Supremo Tribunal Fe-deral que soube garantir o jcumprimento da lei, assegü"-vando aos advogados de HélioFernandes o direito de se co-municarem com seu cliente-

èSINDICATO

O Sindicato dos Advogadosdo Estado da Guanabara en-viou ontem uma mensagem deprotesto áo Ministro da Guer-ra, General Jair Dantas Ribei-ro, pela determinação proibi- (<tiva aos advogados Prado Kel-ly e Prudente de Morais Neto,de se avistarem com o Jorna-lista Hélio Fernandes.

O Sindicato reconhece que oGeneral Jair Dantas Ribeiro,"que sempre pugnou pela de-íesa da legalidade e das Insti- jjtuições democráticas, não de-golarâ, com sua própria espa-da, essa mesma lei que o co-locou para defendê-la, e que.efetivamente, ò tem íeito, ga-Ihardamente".

Jair não pressiona o SupremoO Ministro da Guerra, Ge-

neral Jair Dantas Ribeiro, em-bora se tenha negado, durantetodo o dia de ontem, a íalarcom os jornalistas, disse a ami-gos, referindo-se ao Governa-dor Carlos Lacerda, que "aindabcm qúe não tenho rabo depalha". .

Segundo fontes de seu Gabi-rietè, o' ¦ Ministro Jâir DantasRibeiro negou-se a íazer qual-quer pronunciamento ontem,para não parecer que estivesseexercendo qualquer íorma depressão sobre o Supremo Tribu-nal Federal.

RESPONSABILIDADEBrasilia (Sucursal) — Os

membros da Mesa da Câmarados Deputados deverão reunir-se extraordinariamente na ma-

-nhã de hoje, a íim de tomarconhecimento oficial da denún-cia de crime de responsabilida-de contra o Ministro da Guer-ra,-pela prisão do jornalista .

- Hélio Fernandes.A denúncia íoi encaminhada

ao Presidente da Câmara Fe-deral, .Deputado Ranieri Maz-zilli, pelo Chefe de Redação daTribuna da Imprensa, jorna-lista Guimarães Padilha.

Sobral defende a competência do SupBrasília (Sucursal) — O ad-

vogado Sobral Pinto, contradi-tando as informações do Minis-tro da Guerra ao STF, enca-minhou, ontem, ao relator docaso Hélio Fernandes, MinistroRibeiro da Costa, o seguintearrazoado:

"Exmo Sr. Ministro ÁlvaroRibeiro da Costa, Relator dohabeas-corpus ri.0 40 047:

Heráclito Fontoura SobralPinto, hrasileiro, casado, inseri-to na Ordem dos Advogados doBrasil, Seção do Estado daGuanabara, sob o ri.0 319, comescritório na Rua Debret, 79.salas 307 a 311, no 3° andar,vem, nos autos de habeas-cor-pus n.° 40 047, expor e requerera, Vossa Excelência o que se se-gue, após tomar conhecimentodas informações ministradas aVossa Excelência pelo Sr. Mi-nistro da Guerra:

A questão da comnetência doSupremo Tribunal Federal pa-ra conhecer e decidir da pre-sente ordem de habeas-corpusíicou, definitivamente, assenta-da, depois que nas informaçõesprestadas a Vossa Excelência,pelo titular da Pasta da Guer-ra. declarou.Sua Excelência que,recebendo o pedido de prisãopreventiva, que lhe íoi dirigidopelo então Coronel Crisanto deMiranda Figueiredo, Presidentedo Inquérito Policial-Militar,expediu o respectivo mandadode prisão, cujo texto juntouem anexo, para instruir as iu-formações;.

• Verifica, assim, Vossa Exce-,I léncla, o Supremo Tribunal Fe-

deral, que Sua Ex.* o Sr. Mi-nistro da Guerra assume a in-tegral responsabilidade da pri-são do paciente, que é um civile exerce presentemente, noPaís. a profissão de jornalista,na qualidade de diretor daTribuna da Imprensa, que seedita no Estado da Guanabara.

É jurisprudência mansa epacifica do STF confirmada hádias, por ocasião do julgamen-to do habeas-corpus impetradoetn favor do General Magessi,que, quando a prisão é decre-tada diretamente por um Mi-nistro de Estado, cabe à referi-da Corte de Justiça apreciar alegalidade ou ilegalidade desseato, pelas implicações jurídicasque dele decorrem quanto aresponsabilidade desses auxi-liares do Exmo. Sr. Presidenteda República, por força de pre-ceito constitucional;

Transporta está, por conse-qüência, a competência doSTF, que acaba de ser firmada,dc maneira iniludlvel pela pró-pria confissão do Exm.° Sr.Ministro da Guerra, que assu-mlu a responsabilidade exclusi-va da: prisão do paciente HélioFernandes;

Com efeito, se até em mate-ria disciplinar- o fato de ter si-do a prisão decretada pelo ti-tular da Pasta da Guerra acar-reta a competência do STF pa-ra examinar, em toda a pleni-tude, o abuso e a ilegalidadeda prisão ordenada, é evidenteque. em se tratando de impu-tação de mais um crime, aindaque d? maneira vaga. imprecisae indefinida, mas indiscutível

se torna, ainda, a competênciada referida corte de Justiça;

Fixada pelas razões supra acompetência do Supremo Tri-bunal Federal para afirmar ailegalidade ou legalidade da

¦ prisão do paciente Hélio Fer-nandes, é mister debater agorao mérito do ato do Excelentis-simo Sr. Ministro da Guerra;

Antes de qualquer discussãoem torno do assunto, urge ío-calizar o procedimento doExm.° Sr. Ministro da Guerra,confirmando em tudo e por tu-do a narrativa dcs fatos cons-tantes da petição de habeas-corpus, pois S. Ex." declara deíorma inequívoca que as cir-cularcs transcritas na inicial,expedidos por S. Ex.a com aneta de "Reservado" são exa-tas;

. Entra, em seguida, S. Ex.", asustentar que pelo Decreto27 930, de 22 de março de 1960,cs documentes militares eãoclassificados em 4 categorias:Ultra-secretos, secretos, confi-dencial ou reservado, constitu-indo infração do dever militara divulgação no seio do Exér-cito ou fora dele de tais do-cumentos;

Acrescenta depois o Exm.° Sr.Ministro da Guerra que o pa-ciente Hélio Fernandes desres-peitando o referido decreto, di-vulgou as duas Circulares játranscritas na petição de ha-beas-corpus afirmando, naquelaoportunidade que dentro de 24horas estaria em condições depublicar no seu jornal qualquerdocumento militar que tivessesido expedido na véspera queíòise classificado numa daque-las 4 categorias; .

Afirmou, outrossim, o Exm.°Sr. Ministro da Guerra que opaciente Hélio Fernandes pia-ticou com êste -procedimentocrime de natureza militar, queprecisa de ser convenientemen-te apurado e devidamente pu-nido;

Com êste objetivo, acrescentaS. Ex.", determinou a abertu-ra imediata de inquérito poli-cial-mílitar, a ser procedido epresidido pelo então Coronel ehoje General Crisanto Mirandade Figueiredo;' O referido inquérito, segundoalega o Exmo. Sr. Ministro daGuerra, tinha a finalidade deaveriguar e descobrir a tramaurdida pelos implicados na cs-pionagem interna do Exército,perguntando então.o titular daPasta da Guerra: "Como apu-rar os implicados na trama?Qual o caminho l?"al aseguir?";

J. mister focalizar nesta al-tura a contradição do Exmo.Sr. Ministro da Guerra quan-do declara nas suas informa-ções (folha 29) que não ln-ciimbe a éle "capitular o in-diciadd e seus cúmplice, na In-fração penal correspondente"(folha 301, esquecendo-se po-rém de que anteriormente nes-tas mesmas informações (folha201 afirmava categoricamente:"Configurado o crime militar,ressalvada a necessidade dea v í r 1 guações. determinei aabertura de um inquérito";

Esclarecidos -para eleitos desua reputação os .pontos acimamencionados, constantes dasinformações prestadas peloExmo. Sr. Ministro da Guerra,é mister demonstrar agora queo aspecto legal, fixado pelo ti-tular da Pasta da Guerra êum amontoado de erros e aten-

. tados jurídicos que .precisa deser dissipado pelo SupremoTribunal Federal para que oarbítrio, a prepotência e a dl-tadura do titular da Guerranão se venham implantar deli-nitivamente e. com o atrevi-mento crescente no seio da co-munldade civil da pátria bra-sileira;

Começa o Exmo. Sr. Minis-tio da Guerra por Invocar oArt. 82 do Código da JustiçaMilitar, segundo o qual:

"Os civis, co-réus em crimemilitar, em tempo de paz, res-pondem no foro comum salvo

. se se tratar de delito definidoem lel contra a segurança in-terna do País. ou contra as ins-tituições democráticas";

Pelo texto acima transcritoverifica-se que o civil só é ar-rastado para a área da jus-tiça- militar quando êle incidiuem crime definido em lei, con-tra a segurança interna do Paisou contra as instituições mi-litares;

Fora dêste caso, ainda queseja êle co-réu de crime mili-tai-, só a justiça comum podeapurar a sua responsabilidade;

Entende o Exmo. Sr. Minis-tro da Guerra que o pacienteHélio Fernandes praticou cri-me contra as instituições mi-litares, mas cauteloso e adver-tido pela argumentação desen-volvida na petição de habeas-corpus recusa - se a apontarnas informações ministradas aV. Exa. qual o crime de queacusa o jornalista Hélio Fer-nandes;

Sustenta S. Ex." nas infor-mações remetidas a V. Ex."que prendeu o paciente HélioFernandes com fundamentonos Artigos 113, 114, parágra-ío 4.°, e 156 do Código da Jus-tiça Militar, os quais autori-zam, o 1.°, a abertura de inqué-rito policial-militar, o 2.°, quala autoridade que pode mandarabrir o referido inquérito, e o3°, que permite a "qualquerdas autoridades referidas noArtigo 115" "ordenar a deten-ção ou prisão do indiciado""durante as investigações po-liciais até 30 dias;"

Com os textos supra-indica-dos procurou o Exm.° Sr. Mi-nistro da Guerra provar queforam legitimas a abertura doinquérito policial-militar ins-taurado contra o jornalistaHélio Fernandes e a decreta-ção da sua prisão preventiva;

Entra, então, o titular daGuerra que o crime impu-tado ao paciente Hélio Fer-nandes é de natureza mili-tar por força do que dispõe oArtigo 6.". l.° e 2.°, letra E e3.°, o qual preccitua nos pon-tos indicados:

"consideram-se crimes mili-tares cm tempo dc paz:

os crimes de que trata êsteCódigo quando delinidos de

modo diverso na lel penal co-mum ou nela não previsto,qualquer que

' seja o agente,

salvo disposição especial.Os crimes previstos neste

Código, embora também o se-jam com igual definição na lelpenal, comum quando prati-cados:

. por militar em .situação deantigüidade . ou assemelhadocontra o patrimônio sobre aadministração militar ou a or-dem administrativa militar:

os crimes praticados pormilitar na reserva, ou reforma-dos, ou por civil, contra as Ins-tituições militares, conside-rando-se como tais não sô oscompreendidos na alínea 1, co-mo os da alínea 2 nos seguin-tes casos:

a) contra o patrimônio sô-bre administração militar òucontra a ordem administrativamilitar;

b) em lugar sujeito à admi-nistração militar, contra mili-tar em situação de atividade,ou assemelhado;

c) contra militar em íorma-tura ou durante o período deexercício ou manobras nocampo;

d) ainda que fôrá' o lugar su-'jeito a administração militar,contra militar em função denatureza militar".

A maior demonstração do ar-bítrio, verdadeiramente alar-mante com que vem atuandono caso em apreço o Exm.° Sr,Ministro da Guerra, ... está nainyoc.ação simultânea de to-dos esses textos que se chocamentre si, surgindo uns comoelementos que refugam outros;Na impossibilidade de apontarna legislação indicada umaação do paciente Hélio Fer-nandes que possa ser classifi-cada neste pu naquele texto dareferida legislação como cons-tituindo crime de naturezamilitar. S. Ex." aponta todos ostextos do Código Penal Militarque definem as infrações sujei-tas à apuração da Justiça Mi-litar na esperança de median-te êsse ardil, desleal e malicio-so, escapar à fiscalização e vi-gilância do egrégio SupremoTribunal Federal;

Ora, o Supremo TribunalFederal, no habeas-corpus n.°37 522 do Distrito Federal, emque eram pacientes, os Drs.Prudente de Morais Neto eJoão Portela Ribeiro Dantas,decidiu, por acórdão de 25 dejaneiro de 19G0, que quandoum fato incide, .simultânea-mente, na Lel de Imprensa ena Lei de Segurança Nacional,não pode autoridade pública,quer por agentes do PoderExecutivo, quer por órgãos doPoder Judiciário, classificar talíato na Lei de Segurança, compreterição da Lei de Imprensa,

A decisão do Egrégio Supre-mo Tribunal Federal acimamencionada decorreu da cir-cunstância de que, se íôssepermitida tal anomalia, com-prometida estaria, no Pais, aliberdade de imprensa e, comela, a estabilidade das demaisliberdades .públicas que têm

naquela primeira liberdade agarantia de toda a ordem cons-titucional.

O relator da decisão ora in-vocada, o Eminente MinistroNelson Hungria, asim. desen-volveu, em síntese maravilhosa,a sua tese- tutelar e acautela-dora das liberdades públicasnacionais:

"Estou em que dos crimesimputados aos pacientes, nãose enquadra na Lei de Impren-sa o que provocar animosidadeentre as classes armadas. NoArtigo 9, letra "A", da lel 2 083, de 1953, se inclui, semdúvida, a propaganda para'acender o ódio de classes civiscontra as classes militares.Quanto, porém,' à provocação;de animosidade entre as pró-prias classes armadas, seriaimprimir demasiado elastérioao referido Art. 9. Compreendoque, como favor libertatis, seadmita que o preceito do Art.14 da Lei de Segurança do Es-tado esteja, por outras pala-vras, também no Art. 9 da Leide Imprensa'."

Mais diante:"Concedo o habeas-corpus

salvo quanto à imputação depropaganda de ódio entre ásclasses armadas, pela qual te-rão os pacientes de respondercomo incursos.na Lei de Im-prensa."

Demonstrada, pela argu-mentação acima apresentada,a Ilegalidade manifesta do atodo • Exmo. Sr. Ministro da,Guerrra, que privou o jornalis-ta- Hélio Fernandes de sua 11-berdade, é necessário demons-trar," agora, que não há, notexto do Código Penal Militar,nenhum dispositivo que possaser aplicado, honesta e impar-cialmente, ao paciente HélioFernandes, com fundamentona ação, que lhe é atribuídapelo Exmo. Sr. Ministro daGuerra.

Em nenhum desses crimes,percorrendo-se artigo por ar-tigo, será possível . classificaro procedimento do pacienteHélio Fernandes.

Os crimes que a êstes acimaapontados, se seguem no Có-digo Penal Militar, são. todoseles, próprios do tempo deguerra, e seria esdrúxulo, ri-diculo e monstruoso pensarem tais crimes para imputa-los, ha conjuntura atual, aopaciente Hélio Fernandes.

Finalmente, é chegada ahora de acentuar esta mons-truosidade: diz o Sr. Ministroda Guerra, nas suas informa-ções, que existe, no seio doExército, uma conjura de ele-mentos militares que se orga-nizou em torno da pessoa dopaciente Hélio Fernandes, aíim de a êste propiciar a rc-velação. no seu jornal, de do-cumentos que devem ser man-tidos em sigilo para a boa efi-ciência da ordem pública doPaís.

E. entretanto, não prer.-tle um só militar, não chegaí-c-ijuer a apontar, na área ad-ministrativá militar um sôsuspeito, não desvenda onde,

... cm que estabelecimento mili-tar, funciona esta conjura da

remomilitares à disposição dó Jor-nalista Hélio Fernandes.'

Não pode deixar de provo-car protesto e revolta.a ati-tude facciosa do Exmo. Sr.Ministro da, Guerra, que se 11-mita, para escândalo da na-ção, a praticar um só ato nes-te Inquérito que dura já umasemana: a prisão do pacienteHélio Fernandes, confirman-do-se, dêste modo, a versãoque chegou ao conhecimento j,do impetrante,' de que o pro-pósito do atual titular da Pas-ta da Guerra é manter na pri-são, durante várias semanas,o jornalista Hélio Fernandes,com dois objetivos: um, im-por-lhe uma pena, qual a deperda da liberdade por .nume-rosos dias; outro, advertir atodos os jornalistas brasileirosde que terão tratamento^ ídên-tico se ousarem denunciar aconspiração dos governantesatuais contra a ordem

'••cons-

titucional brasileira.Os olhos e as esperanças da tf

nação- voltam-se, nesta' hora.angustiosa e grave, para o Su-premo Tribunal Federal. Desua ação enérgica, serena efirme, está dependendo a sor-

. te da democracia na gioriosaterra de Santa Cruz." ..

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Jornal do Brasil, ..Meira, 31-7-63, 1.° Cad. — 5

Bancários adiam greve geral mas 3 bancos ficam fechados) Mirênio afirma na CPI do

petróleo que rendimentos^aumentaram em D. de Caxias

i ".•„¦

O Superintendente da Refinaria Duque de Caxias, en-- genheiro Mirènio Lutterback, afirmou ontem, a Comissão

;; -parlamentar de Inquérito que Investiga atividades ligadas

; ao petróleo, que os índices previstos de rendimentos tecni-"cos

da Refinaria foram alcançados e ate superados.No depoimento, que durou quase quatro horas o en-

vogenlieiro afirmou que são "cordiais e construtivas as re-1 lações entre diretores e operários da Refinaria. A maior

• --Darte das perguntas'foi sobre capacidade da Refinaria,

«Sto da produção, gastos orçamentários e admissão de fun-•.'.....cionários.

Juiz diz que violênciasdo SPRICFN são ilegais

Olavo Luz

''' CUSTO DO PROJETO

- " Respondendo às perguntas-do Relator, Deputado Nelson... Carneiro, o Sr Mirênio Lutter-

; back disse que é funcionário da"'Petrobrás desde 1957, onde co-

• ...meçou na assistência de reíl-naria da empresa, passando üe-pois em 1960, para a Refinar1 aDuque de Caxias, da qual é Su-perintendente hà apenas 20

X;í"dias.* Inquerido pelo Deputado Teo--dulo de Albuquerque (PTB —

. .-.Bahia), fêz ligeiro relato sobre. _ns características da Refinaria

¦Duque de Caxias, Informando' 'Miue a mesma ocupa uma área

.. ..total de 10 milhões de metrosquadrados, sendo de 2 200 metrosquadrados a área construída.

Explicou que somente umaunidade ainda está por con-

,. cluir, revelando depois a capa-cidade das outras unidades dev processamento: unidade de pe-"tróleo bruto, 90 mll barris-diá-

¦..-¦ rios; unidade de descarbontza-ção a propano, até 15 mll bar-

.' ris diários; unidade de craquea-'" mento catalítico, ém constru-

•'• ção, cóm capacidade de 21300'- 'barris; unidade de craquea-

.mento catalítico, em funcionarmento, de 11 800 barris; unida-de de tratamento tóctene, de24 mil barris; e unidade de re-

V. cuperáção e tratamento deGLP, de capacidade de 3 500.barris diários.

O Superintendente da Ref!-. *i?naria Duque de Caxias prestou.. :>outrás Informações sobre as

¦'¦. r, «unidades de processamento,¦' '^'respondendo à CPI. Disse que

ir.>'_ custo do projeto de Constru-•"¦¦ "áijSp: da Refinaria, da. Firma"'•"'Pôster Wheeler Corporation, é

-'•de Cr$ 30 bilhões, estimativaatual, pois em novembro de

• '''' "1961 o custo do projeto* parfi,';cohstruçãò total, incluindo ter-

;fJ"' reno*; barragem, adutora, equi-'' "'pamento, etc, era da ordem de"""Cr$ 19,3 bilhões. Para justifi-'car a importância atual, apre-sentou um demonstrativo docusto de obra da refinaria, noqual figuram importâncias rc- .lativas ao plano de expansão.

i \ ;ó ."Relator- da CPI não íicou,'•'§> Jsatisíeito coin aiTespostaísôbre-

o custo da refinaria, tendo so-licitado ao depoente que envieà Comissão os elementos que .não. foram respondidos, comdiscriminação das parcelas gas-" '.""tas até hoje com a construção

' da refinaria. . '

'"SUPERA A CAPACIDADE

,..'.'. \ O Superintendente da Refi-.. naria Duque de Caxias, respon-' '/.'iíendo a pergunta do Relator,

. -.. v^xéveiou que suas atividades es-... r„,tão dentro do plano previsto'

e que está sendo superada a', capacidade nominal de refina-' çao de 90 mil barris, pois aprodução tem orçado entre 100

ise; 110 mil barris, diariamente.,,.<¦ O Deputado Teódulo de Al-'

buquerque apresentou dados deprodução contrastantes com as

*• 'previsões iniciais de produção"da Refinaria Duque de Caxias,

Liberadosdólaresda Copeg

" A Sumoc "concedeu ontem aliberação de quatro milhões de

.dólares para a Copeg._ A verba, da Aliança para oProgresso, destina-se ao finan-ciàmento de indústrias naGuanabara.

Âncora tomaaposse no::l Exército

"O General Armando de Mo-_&iis Ancora assumirá às 15 h-de hoje as funções de Coman--Tdante do I Exército, em subs-Ctttuição ao Marechal Osvino-Fjerrejra Alves, que passou pa--raa reserva.t Sopesar dos apelos do nôvo"CBmandante no sentido de se-rjem evitados quaisquer pro-. afundamentos, sabe-se que ha-!%_.'_i. discursos e definições. O

ato deverá contar com a pre-sença do Ministro da Guerra.

CUNHA MELO-A posse do General Milton

Guimarães na chefia do Esta-do-Maior do I Exercito, emsubstituição ao General Cunhalièlo, ainda não foi fixada.

O adido militar na Argenti-na, General Assis Brasil, se-gundo íoi revelado ontem noMinistério da Guerra, estarácm Brasília na próxima serna-na para reiterar ao Presidenteda República o seu pedido depermanecer no posto pelo me-rios durante mais um ano.

- *Na ocasião, o General AssisBrasil fará um apelo ao Pie-sidente no sentido de que o.General Cunha Melo seja re-alpiente indicado para a Casa;Müitar.

no que retorquiu o Superinten-dente, afirmando que a refi-naria "funciona como o pul-mão das necessidades brasilei-ras, oscilando a produçáo deacordo com o mercado nacio-nal".

Referindo-se ít produção deGLP na Refinaria que dirlsre,em 1962, disse que esta foi dftordem de 275 mil barris e quea previsão para êste ano ê deB30 mil barris, tendo sido pro-duzidos, no primeiro trimestre,125 mll barris.

Sobre a produção de GLT, oSr. Mirênio Lutterback ficoude enviar relatórios mais por-menorlzados à- Comissão, a pe-dido do Relate-

CUSTOS DE PRODUÇÃO

O Superintendsnte informououe o faturamento total daRefinaria Duque de Caxias,rno nassado, íoi de CrS 57 778 386,00 e que nesta lm-portância estavam incluídosCr* 15 806 552.00 do Impostounlco. recolhido ao Tesouro.O lucro liquido, acrescentou,foi de CrS 15 705 011,00.

A pergunta neste sentido,resnondeu que o custo de pro-ducáo de uma tonelada de ci-mento asfáltico, em númerosrelativos ao primeiro trimestredêste ano, é de CrS 9 mil 126.Usando para argumentação cl-rras aorêsentadas pelo próprioRelator, da CPI, o engenheiroMirênio Lutterback revelou queenquanto o aumento da mate-rla-prima para o cimento ns-ráltlco foi da ordem de 50T..o aumento registrado no custode produção foi de anenas 20T<-.

— A produçáo de cimentoasfáltico começou em setembrodo ano passado é desde outu-bro a refinaria está capacitadan atender os pedidos do pro-dutq pois a produção não émaior por íalta de mercado in-terno.— esclareceu.

Solicitado a. prestar infor-mações sobre os custos de pro-dução dos derivados de rjetró-leo da Refinaria Duque de Ca-xias, o Superintendente pôs àdisposição da CPI um mapacom op è|emeh-_os relativos, aóprimeiro «eilesíre dêste- ano,frisando que a Comissão devesolicitar procedimento Idênticoao curso de seus trabalhos,"principalmente em relação àsrefinarias particulares".

CONCURSO ..'.-

Ainda respondendo à pergun-ta do Relator da CPI. o Sr. .Mirênio Lutterback informouque. em junho dêste ano, havia3 491 funcionários na RefinariaDuque dc Caxias e que as pro-moções são feitas de acordo comas normas da Petrobrás, porconcurso interno, no caso deacesso, ou tempo de serviço nafunção, "no caso de promoçãohorizontal".

Afirmou que desde abril sósão admitidos na Petrobrásfuncionários por concurso, noque se refere ao pessoal de ní-vel médio, mas que desde aque-la época não houve necessida-de de admissão de novos fun-cionários. tendo sido realizadosapenas concursos internos, pa-ra efeito de acesso.

Informou que os gastos compublicidade da refinaria atingi-ram, em 1962, a importância deCrS 3 milhões e 270 mil, e queno primeiro trimestre dêste anoíoram gastos CrS 610 mil.

Respondendo ao DeputadoNilo Coelho (PSD — Pernambu-co), disse que a Refinaria Du-que de Caxias apenas faz su-gestões ao escritório central daPetrobrás a respeito do tipo deóleo a ser comprado para refi-no, e que até agora não houvedivergências sobre êste aspecto.-

Prosseguindo.. afirmou que ototal de despesa com pagamen-to de pessoal da refinaria, noano passado, foi de CrS 2 ml-Ihões e 820 mil, e que no pri-meiro trimestre dêste ano fp-ram gastos CrS 1 milhão e 145mil, sendo todos os funciona-rios pagos em moeda nacional.Revelou que os vencimentosbásicos' de um engenheiro daempresa são da ordem de Cr$160 mil.

Ainda respondendo ao Depu-tado Nilo Coelho, declarou queo orçamento para investimentosda refinaria para êste ano erade Cr$ 4 milhões e 700 mil, masque a direção da Petrobrás íi-•xou o teto em Cr$ 3 milhões,depois revisto para CrS 3 ml-Ihões e 418 mil, o que, acres-centóu, em nada prejudicou oplano de atividades da refina-ria para 1963.

Ao íinal do seu depoimento,o Superintendente da RefinariaDuque de Caxias respondeu aperguntas dos outros integran-tes da CPI, Deputados AntônioCarlos Magalhães (UDN — Ba-hla) e Luis Viana (PL — Ba-hla). Concluiu afirmando quea contabilidade da RefinariaDuque de Caxias é padroniza-da em relação às demais refi-narias da Petrobrás.

O Deputado Ferro Costa, quesofrerá acidente automobilisti-co pela manhã, fraturando obraço direito, não compareceuà sessão da CPI.

Hoje. às 14 horas, serão ou-vidos os depoimentos dos Supe-rintedentes das Refinarias dePresidente Bernardes e Man-guinhos.

Além das arbitrariedades eviolências praticadas peloServiço de Prevenção e Re-.pressão das Infrações Con-tra a Fazenda Nacional, prin-cipalmente na Guanabara eem São Paulo, "são ilegais eenvolvem abuso do poder" assuas atividades que váo, fron-

•talmente, de encontro à Cons-tituição Federal, várias vezesferida pelos responsáveis peloSPRICFN que até tropas,militares armadas de metra-lhadoras têm usado nas suasinvestidas contra diversas ca-sas comerciais.

A decisão é do Juiz íílanuel.Antônio de Castro Cerquelra,da 1.» Vara de Fazenda Pú-blica, confirmando liminarconcedida pelo Juiz SubstitutoFelipe Augusto de MirandaRosa, em mandado de segu-rança impetrado contra oSPRICFN, Seção da Guana-bara, chefiar'-! pelo Generalreformado Francisco SaraivaMartins,. que' continua exorbi-tando das funções que lhe ío-ram atribuídas, com a cober-tura do Chefe do Departa-mento Federal de SegurançaPública, Coronel Carlos Cal-roli,

APRECIAÇÃO

Em seu despacho, analisan-dó vários aspectos do Serviço,o Juiz Miranda Rosa, na con-cessão da medida liminar diz:

"O Serviço Federal de Pre-venção e Repressão das In-frações Contra a Fazenda Na-cional, o chamado S. F.; P. R„íoi criado, no DepartamentoFederal de Segurança Públi-ca, pelo Decreto 50 375, de 22de março de 1961. Os Artigos1." e 2° do aludido Decreto

• cuidam da instituição do men-cionado Serviço e sua compo-sição quanto-a pessoal.

O. Art. 3." íixa atribuiçõesda seguinte maneira: Art. 3.°;o SFPR terá a seu encargo,quanto a.infrações penais pra-ticadas em detrimento de bens,serviços e interesses da União(Art- 104, inciso II. alínea a daConstituição Federal), em to-

. do o território nacional: a) co-ordenar as atividades de poli-cia preventiva exercidas na ad-ministração federal; b) exercer,quando determinado pelo Mi-nistro da Justiça e Negóciosinteriores, correiçáo sobre pro-cessos administrativos (Arts.

__• 217 e seguintes da .'Lei h;0 1711,,

~de 28 def'0-tubroi* de 1952), Oe

sindicâncias especiais, a fim deacautelar seu regular precessa-mento, inclusive para os finsdos Arts. 226 e 229 da lei ci-tada; c) investigar e apurar,supletlvamente, infrações pe-nnis e sua autoria (Art. 4.° Pa-rágrafo único, do Código deProcesso Penal) e enviar osrespectivos autos à Procurado-ria Geral para os devidos fins.

No Parágrafo único do alu-dido Art. 3.° — continua —se cuida de acordos entre aUnião e cs Estados para faci-litar o curso normal de taisatividades. No Art. 4.°, se esta-belece que sempre que ocorrer

fraude fiscal a autoridade com-petente para dela tomar co-nheclmento remeterá ao SFPRuma cópia do auto de infra-ção e dos demais elementos deconvicção para verificação deseu caráter criminal.

CONSIDERAÇÕES

Ainda em seu despacho, dizo Juiz:

. "Da leitura das atribuiçõesprevistas no mencionado De-creto 50 375, de 1961, o que severifica é que, entre elas, nãoestá incluída a de tomar ini-ciativa de apuração da exis-tência de infrações ao Regula-mento do Imposto de Consu-mo. No item a (que cuida dacoordenação de atividades daPolicia Preventiva), nem noitem b (que cogita de cerrei-ção sobre processo administra-tivo, envolvendo sindicânciasespeciais para acautelar seuprocessamento regular), nem,finalmente, no Item c (que pre-vé a investigação e apuraçãosupletiva de infrações penais esua autoria) se encontra a pre-sença das atribuições mencio-nadas, que envolvem a toma-da de iniciativa- da apuração,mediante exaihes d? livros edocumentos, com a apreensãoeventual de mercadorias depossíveis infrações ao Regula-mento do Imposto de Consumo.A simples e desapaixonada lei-tura daqueles dispositivos le-gais não deixa dúvida algumasobre a inexistência de atribui-ções do SFPR para a práticados mencionados atos, ou seja,,daqueles que foram realizadoscontra os impetrantes, que sãoobjetos do p e d i d o de segu-rança".

OMISSÃO

Continuando, acrescenta oJuiz Miranda Rosa:

"Qual terá sido a razão daomissão entre as atribuiçõesdadas pelo Art. 3.° do Decreton.° 50 375 ao Serviço aludido,daqueles que a autoridade im-petrada tão ciosamente defen-de para si, a ponto de criarobstáculos ao cumprimento dasdeterminações do Juízo?

A razão — prossegue — é íft- ¦cil de encontrar. A matéria en-volve disposições legais vincu-ladas às atribuições conferidasem ;lel a outro Departamentodo Serviço Público, particular1mente a repartições de outroMinistério, o da Fazenda, nãopodendo o Poder Executivo,mediante simples decreto, alte-rar tal distribuição de funçõese atribuições sem com isso in-íringir norma constitucional.Mesmo que assim dispusesse oExmo. Sr. Presidente da Repú-blica, o ato não poderia preva-lec'er em face de disposições le-gais contrárias. A lei sobre-paira ao decreto, é sabido."'incompetência

Com relação à Incompetência, dos agentes do SPRICFN para

o exame c constatação da exls-tência de infrações ao Regula-mento do Imposto de Consu-mo, diz o Juiz Miranda Rosaque tal atividade "pressupõerealizaçáo de diligência porfuncionário habilitado a isso,por seus conhecimentos e porsua investidura, obedecendo-seàs disposições do Art. 345 e se-guintes do Decreto n.° 45 422,de. 1959. As atribuições dosagentes fiscais do Imposto deConsumo, sua designação, oslimites de sua ação, bem comoo de seus auxiliares', tudo issoestá regulado minuciosamentee de forma sistemática no alu-dido decreto que cuida, evi-dentemente, de matéria íazen-daria.

INVASÃO

Daí — frisa o juiz — a cau-tela do Poder Executivo emnão incluir, entre as atribui-ções do SFPR, qualquer ato ca-paz de invadir a esfera de atri-buições dos agentes fiscais doImposto de Consumo, cautelaessa que a autoridade impe-trada não compreendeu. Ao bai-xar o Decreto 50 375, o PoderExecutivo teve o cuidado deindicar, claramente, que a açãodo SFPR, na investigação . deapuração de infrações penais esua autoridade têm caráter Su-pletivo (letra c do Art. 3.°).

Ainda mais: no Art; 4." domesmo decreto, ficou estabele-cido o processo de encaminha-mento da matéria do SFPR,sublinhando-se o caráter suple-tivo de sua ação e subordinan-do-se ã* mesma a prévia inicia-tiva de autoridade competentepara tomar conhecimento daocorrência de fraude fiscal. Aredação do mencionado dispo-sitivo demonstra que o PoderExecutivo ao legislar .dentro daesfera regulamentar que lhe eprópria reconheceu,*' expressa- '

mente, que essa- autoridadecompetente a que. íaz alusãoo art. 4." do Decreto 50 375,não é, evidentemente, o SFPR,ou o séu cheíe.

ILEGALIDADE. . .

Em suas considerações finais,diz o juiz Miranda Rosa: "Ue-

gais, portanto, envolvendo abu-so de poder, foram os atos pra-' ticados pela autoridade impe-trada e atacados pela via man-damental nestes autos. Nemmesmo o superveniente de-,

r-.. creto 517,^3>deL22 déíeverei-ró dêste and, teve d dom devalidar as ações da autoridadeimpetrada. Ó Art. l.° dêstedecreto se limitou a ampliar abase territorial dos agentesfiscais do Imposto de Consumoe fiscais auxiliares de impostosinternos à disposição do SFPR.

Não chegou, porém, nem po-dia chegar — continuou — aoponto dè lhes atribuir íacul-dades outras que não aquelaspíevistas nas três alíneas doArt. 3.° do Decreto 50 375.

Mais uma vez se manifestoua prudência do Poder Executi-vo, ainda aqui incompreendidapela autori dade impetrada",concluiu o juiz Miranda Rosa.

Os bancários da Guanabara,reunidos em assembléia ontemà noite, decidiram adiar qual-quer declsáo sobre greve geral,mantendo porém em greve osBancos Mercantil dc Sáo Pau-lo, Comércio e Indústria de SãoPaulo e Oliveira Roxo, enquan-to o Sindicato dos Ferroviáriosda Leopoldina ameaçou o Mi-nistro Expedito- Machado deparalisar suas atividades a par-tir de 12 horas de amanha.

Ao mesmo tempo, a Uniãodos Portuários do Brasil deci-diu decretar greve geral daclasse a partir do primeiro mi-nuto do dia 7, cm conseqiièn-cia do não pagamento de sala-rios atrasados e do último au-mento de 70 por cento.

DECISÃO

Decidiram também os ban-cários convocar para hoje, às16 horas, uma assembléia dosempregados nos três estabele-cimentes paralisados, e promo-ver uma reunião do ConselhoSindical, dos piquetes de grevee dos delegados à II Conven-ção dos Bancários do Estadoda Guanabara, às 19 horas, pa-ra traçar planes com a Comis-são da Salários e, finalmente,convocar assembléia para às 19horas de amanhã, no Automo-vel Clube do Brasil.

Nesta última reunião, emassembléia geral, apreciarão adecisão do Tribunal Regionaldo Trabalho, com relação aodissídio coletivo instaurado pe-los banqueiros, que considerouflegal a greve dos três bancos.

FERROVIÁRIOS

JB tem elogio oa GamaraBrasilia (Sucursal) — O

Deputado Argilano Dario, doPTB do Espírito Santo, elo-giou, ontem, da tribuna da Cã-mara, o JORNAL DO BRASIL,pela campanha contra a cor-rupção no SPRICFN, afirmai.-do que o Presidente daRepública, tomando conheci-mento das denúncias, já deter-minou aos seus auxiliares di-retos a apuração minuciosa dosíatos, para a punição dosculpados.

— Ao trazermos — conti-nuou — nossos aplausos ao Sr.João-Goulart por essa medidasaneadora que, através do seuMinistro da Fazenda, Sr. Car-valho Pinto, vem de tomar emdefesa dos cofres da Nação,não podemos deixar de teceros melhores elogios à imprensa'falada

e escrita, liderada peloJORNAL DO BRASIL, quevem prestando excelente cola-

boraçáo para a apuração detão danosas irregularidades. *

— No último encontro quemantivemos com o Sr. JoãoGoulart — declarou o depu-tado Argilano Dario — chama-mos a atenção de S. Exa.para o contrabando desenfrea-do que está minando as finan-ças do País, ocasião em que tl-vemos oportunidade- de falarao Chefe da Nação que osnegócios ilícitos do contraban-do são de tal monta que, sesuas determinações para a re-pressão não forem tomadas arigor, ipelas repartições compe-tentes, e delas não forem aías-tados alguns servidores que, di-reta ou indiretamente, estão

.ligados aos contrabandistas, denada valerá a saneadora me-dida tomada pelo seu Governo.

Concluiu aconselhando o Ml-nistro da Fazenda a que, emcaso de não ter pessoal dispo-nível para a repressão ao con-

trabando, apele para os minis-tros militares e, em particular,para "o patriotismo dos srs.ministros, pois estamos certosde que eles não lhes faltarão".

TAMBÉM' IATES

São Paulo (Sucursal) — En-contra-se em Santos a comis-são de sindicância presididapelo sr. Mário Salema, queapura, irregularidades na re-pressão ao contrabando e aentrada ilegal de mercadoriasimportadas.

À comissão esteve, ontem,na Alfândega de Santos, man-tendo longa ipalestra com o sr.Rubens Martins Futuro, inspe-tor da aduana. A comissão vaiexaminar cerca de 250 proces-sos administrativos referentesa importações e está investi-gando, com todo o rigor, o trá-fego de iates ria rota da ca-botagem.

Kennedy garante que ajuda

dos EUA ao Brasil continua

O Gabinete do Ministério daViação iníor mou não ha-ver recebido até às últimashoras de ontem, o memo-rial enviado pelos ferrovia-rios, acrescentando que acredi-ta na solução da greve dos fer-roviários, ainda hoje, após oregresso do Ministro ExpeditoMachado.

Em manifesto divulgado on-tem, o Sindicato dos Ferrovia-rios da Leopoldina, que amea-ça paralisar o trabalho de cêr-ca de quinze mll trabalhadores,diz: ."Pêlo presente vimos levarao conhecimento da classe quea. assembléia ontem realizadadeterminou o,prazo até dia 1de agosto próximo para o •atendimento das suas reivin-dicações pelo Ministro da Via-ção e Rede Ferroviária Fe-deral"."No documento que foi envia-do ontem ao Ministério daViação, os ferroviários exigema ampliação de níveis salariaispara as diversas categorias re-clamantes; inclusão, na íôlhade pagamento da ferrovia da *taxa de penosidade — 10% —ao pessoal da conservação daslinhas férreas; Inclusão na íò-lha de pagamento da taxa derisco de vida e insalubridade•paraas oatégorias. previstas emlei e portarias ministeriais; in-clusão na folha de pagamentode domingos, feriados e pon-tos facultativos em dobro, apartir da data do acordo paratodas as categorias, que por íôrçade suas atribuições funcionais,trabalharem nesses dias; ime-diata aplicação do acordo fir-mado para não interrupção dajornada de trabalho (Lei 3 970);imediata admissão de quatro-centos empregados em níveisiniciais, já solicitada pela di-reção da ferrovia; estabeleci-mento de um quadro paraleloe isolado para o pessoal rodo-ferroviário; desobrigação dacomunicação antecipada do pes-soai da categoria C, que pormotivos posteriores e justifica-dos não puderem comparecerao trabalho; imediato cumpri-mento do acordo que determi-na a efetivação de todos con-tratados provisórios, pró-labo-re e credenciados; imediataconfecção de escalas para opessoal de cabina e estação notrecho suburbano, conformeacordo firmado com a Estrada,respeitando as folgas semanais:Imediato prosseguimento daconcessão de licença especiala todos os ferroviários, toman-do por base os servidores maisantigos; imediata formulaçãoda comissão para regulamenta-ção das categorias sujeitas aouso e fornecimento i de unifor-mes; imediata formação da co-missão dos quadros de pessoalnecessários em todos os setoresde trabalho; imediata entradacm vigor das férias de trintadias, sem desconto de falta aotrabalho; Imediata homologa-ção da concessão de pagamen-tos de vencimentos oú integra-lização,- até 24 meses, por mo-tivo de afastamento do tra-balho por determinação medi-ca, níveis e remuneração doatual plano de classificação decargos, compatíveis com a hle-rarquia salarial desfrutada navigência do regulamento dopessoal para as categorias deássistente-assessor e subchefede departamento e imediatoaceleramento do enquadramen-to de todos os ferroviários, quenté à data da implantação do

plano vinham exercendo fun-*ções superiores às suas.

TELEGRAMA

Além do manifesto e do do-cumento enviado ao Ministroda Vlaçáo, os ferroviários en-vlaram, ontem, ao GovernadorCarlos Lacerda, um telegramaprotestando "contra as perse-guições impostas aos militaresda Policia Militar, notadamén-te o sargento Calor e o caboBatista".

PORTUÁRIOS

A União dos Portuários dóBrasil decidiu, ontem, decretara paralisação geral da classe,a partir do primeiro minuto dodia 7, em virtude do não pa-gamento dos salários atrasadosdevidos à classe e do aumentode 70 por cento relativo aosmeses de junho e julho.

Em nota distribuída à im-prensa, a UPB afirma que oMinistério da Viação e a Ad-ministração do Pôrto do Rio deJaneiro, não providenciaram opagamento dos salários, devidosà classe, náo concretizando suasgestões junto ao Ministério daFazenda, para a autorizaçãoao Banco do Brasil dos atra-sados originários da última re-visão geral e do aumento de70 por cento concedido ao fun-cionalismo público. /

O Sr. Baltasar de Andrade,Secretário da UPB disse, aoJORNAL DO BRASIL,. que oMinistro da Viação, DeputadoExpedito Machado, recebera, hàquinze dias, um oficio dos por-tuários solicitando a sua inter-venção, a fim de possibilitar o'pagamento, "sendo que o Mi-nistro nem tomou conhecimen-to do nosso documento e por is-so paralisaremos nossos traba-lhos depois do dia 6, quandoserá efetuado o pagamento".

TRINTA MIL

Segundo o líder sindical, omovimento que poderá parali-sar trinta mil portuários, con-tara com a solidariedade dosestivadores e arrumadores e ou-trás classes filiadas ao Pactode Unidade e Ação.

O Sr:' Osvaldo Pacheco daSilva, Presidente do Pacto deUnidade e Ação, afirmou des-conhecer a medida adotadapelos portuários, mas no casoem que se verifique a parali-sação dos portos, o apoio dasdemais entidades da orla ma-rítima "é possivel".

A União dos Portuários doBrasil enviou, ontem, telegra.-ma a seu Presidente, Sr. JoséPaulo da Silva, que se encon-tra em Recife, para que inter-perle o Ministro Expedito Ma-chádo sobre as providênciasadotadas pelo Ministério da Via-ção para o pagamento dos sala-rios atrasados e informe ao Pre-sidente João Goulart a disposi-ção dos portuários de parali-sar o seu trabalho, aos primei-ros minutos do dia 7.

REAJUSTE SALARIAL .

O presidente do Sindicato doComércio Atacadista de Mine-rios e Combustíveis Minerais,Sr. C. E. Nabuco de AraújoJr., informou ontem que 7 912empregados das companhiasdistribuidoras de gasolina, emtodo o Brasil, de um total de9 200, isto é, 867o, estão rece-'bendo. a partir de hoje, umreajuste salarial de 40%, comoconseqüência do aumento docusto de vida verificado nos seisprimeiros meses de 1963.

A informação foí dada a pro-pósito de noticias veiculadaspelos jornais, sobre a possiblli-dade de 'entrarem em greve ostrabalhadores daquelas compa-nhias no Estado do Rio e daGuanabara.

Esclareceu ainda o Sr. Nabu-co de Araújo Jr. que o acôr-do assinado entre patrões e em-pregados na Guanabara não íoi"imposto", como afirmou o pre-sidente do sindicato dos empre-gados, pois resultou de um mo-vimento espontâneo nascido noexato momento em que os as-

soclados chegaram á conclusãotle que a Diretoria de seu sln-dicato agia demagôgicamente, aponto de nem sequer conslde-rar a solicitaçfio de um gruposubstancial de empregados, qu»pleiteava a aceitação do meu-cionado acordo, nos mesmostermos já de há muito aceitospelos outros 13 sindicatos.

TRANSPORTES DECARGA

O Sr. Hermes Caires. Secre-tário do Sindicato dos Condu-tores de Veículos Rodoviáriose Anexos, revelou que sua cias-se está disposta a paralisar ostransportes de carga a frete, ca-so os empregadores não aceitem,na mesa-redonda de hoje noDNT, sua proposta de aumentode 70 por cento sobre o saláriodos motoristas e ajudantes decarga a frete de empresas par-tlculares.

A proposta dos motoristas queíor enviada, ha poucos dias. aosindicato dos empregadores, su-bstitui a inicial, sendo que oSr. Artur Marques, presidentedo Sindicato das Empresas deTransportes de Carga, se esqui-vou de comentá-la, acrescen-tando: "minha posição será da-da amanhã". Os motoristas •empregadores, têm mesa-redon-da marcada para as 15 horasde hoje, no DNT. Após a reu-nião, os trabalhadores promo-verão, às 19 horas, assembléia*geral da classe, para decidir sã-bre a deflagração da greve ge-ral.

O Sr. Lúcio Gusmão Lobo,diretor do DNT. por seu lado,afirmou acreditar na possibili-dade de um acordo entre os mo-toristas e empregadores.

ENSACADORES DE SAL

O Sr. Lúcio Gusmão Lobo,Diretor-Geral do Departamen-to Nacional do Trabalho, re-velou ontem ao JORNAL DOBRASIL estar disposto a obri-gai' as empresas do comércioatacadista a pagarem os adi-cionais de 20 por cento, paraaquisição de material de pro-teção aos ensacadores de sal,"pois a cláusula está previstaem acordo salarial".

O Sr. Álvaro Matias Fer-reira, Secretário do Sindicatodos Carregadores e Ensacado-res de Sal da Guanabara,afirmou que sua classe estádisposta a paralisar o carre-gamento do produto caso asempresas não concordem empagar, atê a próxima semana,as gratificações previstas noacordo salarial. Representan-tes dos ensacadores se reuni-rão, hoje, na sede do sindi-cato, após um encontro como Diretor do DNT.

ASSEMBLÉIA

O Sindicato do ComércioAtacadista da Guanabara, porseu lado, não sdube informarsobre a disposição dos empre-gadores em atender à reivhv*dicação dos ensacadores de sal,sendo que o seu Presidente,Sr. Fernando da Silva Mar-ques, retornará, hoje, à Gua-nabara, devendo entrar emcontato com o Sr. Lúcio Gus-mão Lobo, que já o convocoupara comparecer ao Ministé-rio do Trabalho para debatero assunto.

O Sindicato dos Carregado-res e Ensacadores de Sal con-cedeu um prazo até o fim des-ta semana, para que o Diretordo DNT conclua suas con-versações com os empregado-res, quando deverão convocara classe para uma assembléia-geral, no início da semana.

METALÚRGICOS

O Sr. Giácomo Luporlnl,Presidente do ' Sindicato dásIndústrias Metalúrgicas e Me-cânicas, revelou ontem aoJORNAL DO BRASIL acredi-tar: na evitabilidade da grevede 70 mil, metalúrgicos daGuanabara e cidades periíéri-cas, programada para está se-mana.

Washington (UPI-JB) — OPresidente John Kennedy afir-mou ontem a 72 estudantesuniversitários brasileiros emexcursão pela América do Nor-te que "os Estados Unidos con-tinuarão proporcionando aju-da a curto e a longo prazo aoBrasil".

Depois de afirmar que as em-presas norte-americanas, queaplicaram capitais no Brasil,contribuíram para o desenvol-vimento do País, o PresidenteKennedy disse que elas deve-riam ter um tratamento eqüi-tativo, na desapropriação, masnão preferencial.

AJUDA— Agora temos, e teremos no

futuro — disse o Presidente —empréstimos a curto e a longoprazo para o Brasil, destina-cios à educação, estradas etc.Considero que as relações en-tre os E-tados Unidos c o Bra-sil são essenciais para a libcr-

dade e para a segurança noHemisfério.

As observações presidenciaisaos estudantes brasileiros co-Incidiram com informações deque organismos financeiros dosEstados Unidos e internado-nais estão retendo a ajuda pro-metida ao Brasil, à espera damedidas antiinflacionárias da-quele Pais.

Também foi anunciado, e emseguida desmentido, que aFundo Monetário Internado-nal decidiu rejeitar uma soll-citação de credito permanentede USS 100 milhões. Sabe-seque não foi adotada qualquerdecisão a respeito.SEM DETALHES

Ao falar ontem aos universi-tárlos brasileiros, o PresidenteKennedy não se ocupou de de-talhe nenhum das negociaçõestôbre a ajuda ao Brasil que seencontra pendente.

Sôbrc a aluda estrangeira, oPresidente Kennedy disse aos

estudantes que "os EstadosUnidos jamais teriam progre-dido sem o capital estrangeiro".

MAL-ENTENDIDO

A Embaixada do Brasil anun-ciou que as informações pu-blicadas na imprensa segundons quais os Estados Unidos eoutras fontes financeiras esta-riam retendo quase US$ 500milhões da assistência ao Bra-sil "parecem refletir um mal-entendido da situação real".

O Embaixador Roberto Cam-pos disse que "o Fundo Mone-tário Internacional não che-gou ainda' a nenhuma decisãoquanto ao crédito de reservas(stand-hy)".

— O que se passa — ajuntou— é que há simplesmente umademora nas negociações devidoà intenção do Governo brasi-leiro de rever scu programamonetário antes de executaruma petição formal ante oFundo.

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ATENÇÃO!ENGENHEIROS E

ELETRICISTASSeu registro é obrigatório

De acordo com o Edital n.° 1,074-61 doConselho Regional de Engenharia e Arquite-tura — 5.a Região publicado no Diário Oficialdo Estado da Guanabara de 21-5-1963 e no Diá-rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro de4-6-1963, os Engenheiros e Eletricistas, bem co-mo as firmas individuais e coletivas, estão obri-gados a registro no CREA — 5.a Região e nasconcessionárias de serviços de energia elétrica,para poderem continuar a executar instalaçõespara recebimento de energia elétrica.

Assim, a partir de 1.° de outubro de 1963,a Rio Light S. A. — Serviços de Eletricidade eCarris e a Société Anonyme du Gaz do Rio deJaneiro não mais aceitarão pedidos que não se-jam feitos por pessoas devidamente habilitadase registradas.

INFORMAÇÕESNO ESTADO DA GUANABARA

Secretaria da Quinta. Regia» do Conselho Nacional deEngenharia e Arquitetura — Palácio do Trabalho — 12.*pavimento.

RIO LT.GHT S. A. — Serviços de Eletricidade e Carris— Av. Marechal Floriano, 1G3 — Térreo — Divisão deProcessamento.

NO ESTADO DO RIONas Delegacias do Conselho Nacional de Engenharia

e Arquitetura.NITERÓI — Av. AmuMl Peixoto, 288 — S. 305 —

(Associarão Fluminense de Ençcnhciros e Arquitetos).(P

J '¦,-,' .'. • ..'!..' ; -."

O dinheirodo cliábo

ilTwrto Marlinsi

Nio i, por ixemplo, a fra.-r daDtputado Amaral Neto declaran-do, em praça pública » em de-p.ólmento na Câmara, "para eom-bater ésse Governo eu recebo dl-nheiro até do diabo" o que melmpreutona. Ainda qui a fra.sepudesse ser, por 8eus Inimigos,Invertida para "eu recebo dlnhel-ro do diabo até para combatero oGvérno do Brasil". O que m«Impressiona é a presença do "di-nheiro do diabo" a Influir e de-cldlr, oreanizadamente, maciça-mune, descaradamente, na vidapública de meu Paus, distorcendoa oplnl&o pública, a vontade po-pular, a consciência nacional. O"dinheiro do diabo", por certo,nio é a ajuda que ésse ou aqué-le comerciante ou industrial pos-¦a dar a ésse ou aquele candi-dato, em uma elelçio, como re-•ultado de uma simpatia indivi-dual, de uma amizade ou de fépatriótica. O "dinheiro do dia-bo" náo é tsse, e, sim, aquele quetem origens mais escusas, pro-pósltos menos confessávels. Sejaconseqüente de negociatas • la-Torltlsmos na Caixa Econômica,no Banco do Brasil, no BNDE ena Petrobrás, nas transações doarroz-papcl, mas, também, noIBAD, no Conclap e, se fôr ocaso, como Já se admite, nos cru-zelros do trigo Importado dosEstados Unidos. £ que o "di-nheiro do diabo" tanto financiacongressos de estudantes comofinancia terroristas para pertur-

i bar esses congressos, tanto custeiaprogramas de televlsáo para ata-

I ear o Governo do Pala como pá-ra atacar aqueles que a êle seopóem, tanto pode ser conduzidona mala dò Sr. Brlzola como sertraduzido nos cheques de um se-cundário testa-de-ferro, como umSr. Haslocker. Êle. com igualImparcialidade e tenacidade, ten-ta matar multidões na Exposi-Çáo Soviética ou impedir que oSr. Cai-los Lacerda fale em PortoAlegre. Seu piche no muro pedeIgualmente a cabeça do Sr. Afon-•o Arinos ou a do mesmo Car-los Lacerda. Penetra em recintossagrados para pregar boicotecontra jornais e firmas que porInteresse comercial anunciamnesses Jornais. Invade os seto-res militares, transformando cor-porações em leóes de chácarade políticos. Domina,'sindicatos,ocupa cátedras, organiza gruposd» agitadores em torno de ban-cas de vendedores d» Jornais,Instala-se em gabinetes miniaie-riais, presidenciais *,. estaduais,nas assembléias,,nos clubes, nas'ligas, has polícias. Corrompendosempre, Intolerante sempre, ater-rorlzando sempre.

«*¦'. Náo seriam necessárias as Co-missões de Inquérito na Câmarapnra se saber que o "dinheiro dodiabo" é moeda forte de cursolivre na atualttlade brasileira. NSo* a circunstância de se saber que

:in.<-dlabo também mandou fazer .umas dúzias de faixas elei-torais para um dos homens maisdignos do País, como o cândidoi puro Sr. Raul Pila ou para oIgualmente insuspeito Sr. Pe-racchl Barcelos, que nós devemostemer o prosseguimento desses ln-quérltos, como cautela excessivapara resguardar as instituiçõesrepublicanas. O diabo náo age ástontas. Sabe que nos templosnio se entra de cabeça disco-berta. Recorre, pois, tanto aovéu como, se preciso, ostenta ar-remedos de escapulárlos.

O Brasil, talvez pela primeiravez' em sua História, teve conhe-cimento do que o "dinheiro dodiabo" é que está gerindo as exar-cerbações da política nacional,construindo Ídolos allmentadoresde ódios..Quer, agora, saber tôda averdade, ainda que amarga; pe-ngosa, decepcionante, ainda quetenhamos grandes choques inter-nos é tenhamos qúe pedir certasexplicações externas.- '

Para Isso, entretanto, sé ím-põe que a UDN náo falhe ao seucompromisso de eterna vigilância,sobretudo quando tem como.lídero Sr. Adauto Cardoso, homem qusnunca apalpou conveniências naslutas contra a corruçáo. Mas náohasta a açáo da UDN, de todosns partidos, do Congresso inteiro.A Naçáo quer também que o Con-selho de Segurança Nacional atu»r que a Justiça Eleitoral chametambém a sl o assunto. Temosque agarrar o diabo pelos chifrese pelo rabo, sem quaisquer con-templaçôet falaciosas. Ou, entáo,a éle, entregarmos a alma doPais, a carne do povo e a vergo-nha d» República.

JORNAL DO BRASIL COISAS DA POLÍTICA

Diretor-Presidente :C. Fereira Carneiro

Cartadoleitor>;: A Embaixada da Françaenviou a seguinte carta à Dl-retora-Presidente do JORNALDO BRASIL, Condèssa PereiraCarneiro:

"Permita-nos enviar-lhe asnossas mais calorosas felicita-çôes pela iniciativa de publicarum suplemento especialmenteconsagrado i França, por oca-sião da íesta nacional iran- ,cesa.

A envergadura dos colabora-dores que escreveram para a re-ferida publicação e a qua lida-de dos artigos asseguraram osucesso da iniciativa, sucessoque os inúmeros comentáriosrecebidos àquela altura vemconfirmar.

Agradecemos a homenagemrendida a nossas realizações,provando com fatos precisosque nossa política com relaçãoao Brasil é desinteressada econstrutiva. Partindo de iimjornal tão objetivo e tão inde-pendente. e.->ta afirmação ganhapeso e contribuirá, não temosdúvida, para nos dar um diauma colaboração que gostaria-mos de ver aumentar diária-mente, no sentido de maioresbenefícios em nossas relaçõesque. como sp sabe muilo bcm.j~m sido c.rH vez. mais estrei-''-t-^atravèt

dos séculos."I

Itio, 31 (In julho deDiretores :

M. F. do Nascimento Brito e Celso de Souza e Sllv*

Liberdade e leiEdltor-Chefe :

Alberto Dines

Reformulação da questãoagrária em bases novas

O Supremo Tribunal Federal é cha-mado, hoje, ao exercício de suas aliasfunções constitucionais. Ao Sup rem oTribunal Federal compete processar c jui-gar ordinariamente o habeas-corpus, re-médio democrático que se dá sempre quealguém sofrer ou se achar ameaçado desofrer violência ou coação cm sua liber-dade de locomoção, por ilegalidade ouabuso dè poder.

A privação de liberdade de locomo-ção é o que vai ser julgado na aprecia-ção do habeas-corpus.

Cabe ao Supremo dirimir, sempre,na boa regra dos países democráticos, oeterno conflito entre a liberdade e a au-toridade, de acordo com a Lei. Interpre-

. te da Lei, o Supremo é o guardião incon-teste da sua exata e correta aplicação,Só através da Lei c de seu intérprete maioros países livres e organizados conseguemconciliar autoridade e liberdade.

A conciliação de hoje, por isso mes-mo, interessa fundamente ao País. Elaé decisiva para o império da Lei sem aqual não há autoridade nem liberdade.Autoridade fora da lei é a ilegalidade ouo abuso do poder. Liberdade, sem lei élicenciosidade e igualmente ilegalidade.

O País tem pelo Supremo o respeitoe o acatamento devidos. Tem confiança

em sua alta sabedoria e está pronto, an-tes mesmo do julgamento* a curvar-se àsrazões que vão inspirar a decisão da Côr-te. Sem êsse respeito e igual acatamentoo País não poderia sobreviver organizadodemocraticamente.

Ao declararmos o nosso voto livre deacatamento à decisão de hoje, fazemo-loçom a certeza fundada de que a autorida-de, apontada como coatora, também securvará à decisão da Justiça, assegurandoao réu indigitado — um jornalista - aliberdade de locomoção imediatamente,como lhe garante o Art. 141 § 23 daConstituição da República. A autoridadeassim procedendo, como estamos convic-tos, sc engrandecerá aos olhos da opiniãodo País.

Insistimos cm que o julgamento dehoje diz respeito à liberdade deTocomoçãodos cidadãos brasileiros. A nenhum de-mocrata será lícito ignorar a significaçãopolítica do julgamento. Muito menosaqueles que, como nós, estamos pratican-do um serviço público que só pode serexercido plenamente em regime de ga-rantias legais e obediência à lei, tal comoela é aplicada pelos Tribunais.

Confiemos no Supremo, certos deque sua decisão, qualquer que seja, ^eráfielmente acatada.

Arte dosbossível.¦ ,-; J\ J- JM

¦; A viagem do Presidente João; Gojajfirt ao' J^^7niafí;pfoy.i3ênciàs qúe (hão é um erro admitir-se.-cife é umáíprova a mais de que ÒÍÇgvêrno. Fej«3è-essã ni^o^e)"icíèsàiiU:VÍâraò o ambiente e abrirãoderal, querendo mesmo fazer alguma* coisa dèiScaniinboipàra unia atitude de maior receptivida-construtivo, pode usar os instrumentos íque já éà-tão ao seu aleance sem precisar, para isso, de gas-tar todo o seu tempo em tentativas de modificar aConstituição e as leis. Os convênios que a Supe-rintendência do Desenvolvimento do Nordestepreparou, para p início do seu segundo Plano Di-retor, representam uni" real esforço da União na-quela área do País que deve merecer todas as aten-çoes dos brasileiros qúe voltam as suas vistas paraos problemas do desenvolvimento e da unidadenacional. O Presidente teve a oportunidade defazer, em nome da União, um investimento de CrS18 bilhões no Nordeste. Compreendemos a suajusta satisfação. Esperamos que êle compreendaque muito se pode fazer com os meios que já temnas mãos.

O Governador de Pernambuco, Sr. MiguelArrais, cm seu discurso, reconheceu duas verda-des: a de que q processo de reforma agrária já co-nicçou, pois as grandes massas rurais empenha-rám-sé em conseguir essa transformação da estru-tura social do interior do Brasil, e a de qué re-forma agrária somente poderá ter eficácia se fôrentendida como uma solução global capaz de tra-duzir-sc em termos regionais. E cm termos racio-nais, apressamo-nos em dizer. Em vez de condi-cionar tudo à aprovação prévia, de uma emendaconstitucional, o Governo bem pode começar a to-

tle por parte das forças políticas representadas noCongresso.

Esta parece-nos ser a grande lição da viagemao Recife. Com ela, o Presidente pôde observarque enquanto as fórmulas jurídicas para a emen-da à Constituição estão sendo; discutidas, a trans-formação das estruturas sociais já começou. Epôde perceber que o povo reclama do Govêrno ásprovidências imediatas que, de acordo com as leisexistentes, êle está em condições de tomar. A as-sinatura dos; convênios da Sudene provou, tam-bém, que, sempre que o Governo sai da área dasespeculações estéreis e das exacerbações de cará-ter ideológico, consegue reencontrar-se com o povo.e com ps legítimos interesses do desenvolvimentobrasileiro.

O País quer uma administração racional eprodutiva, sem grandes arroubos, sem grandes ras-gos, mas com resultados que — êsses, sim ¦—hãode ser logicamente grandes. O País quer que ces-sem as querélas^ as disputas intermináveis, as pres-soes mútuas e ás previsões catastróficas. O que êlequer é sentir que alguém — no caso o Govêrno —¦está atento para os problemas que existem e dis-posto a encaminhar soluções possíveis. E, hoje emdia, cm nosso País, quem fala em soluções possí-veis já conseguiu andar a metade dp caminho.! , .

Empresas comprometidasOs novos índices, divulgados-pelo Conselho

Nacional de Economia, para cálculos da reavalia-cão dos ativos imobilizados têm gerado reclama-ções severas. Sem retirar importância ao caso es-pecífico, convém utilizá-lo para abordar.o pro-blema maior- contido nesse caso da reavaliaçãodos ativos fixos.das empresas.

A questão decorre da tremenda inflação deqúe padece a economia nacional há alguns anos, eque se agrava assustadoramente. Com a desvalòri-zação da moeda, desajustam-se os valores conta-heis do patrimônio e, conseqüentemente, o valornominal dos títulos patrimoniais. Subvertidos êssesvalores, retira-se das empresas capacidade de re-correr de modo mais amplo ao mercado financei-ro, pois seus valores-contábeis não traduzem o va-lor,real de seu patrimônio. Exerce-se, dessa forma,sobre a iniciativa privada, uma pressão negativaao seu desenvolvimento normal, pelo cerceamentode sua capacidade financeira e de sua aptidão cmrecorrer às poupanças voluntárias. E, assim, umaforma incisiva dc contrair a expansão das emprê-sas privadas, fazendo-as depender de decisões di-retas do Poder Público. »

Depois de anos de desvalorização monetária,surgiu legislação que permite a correção do valordos ativos fixos. Mas essa correção, sujeita a pa-gamento dc imposto pesado, fica condicionada aperíodos e tem por base índices calculados por ór-gão específico. A periodicidade é contra-indicadanuma quadra cm que a taxa de desvalorizaçãoniede-sc pelos 50% anuais; e os cálculos, passí-vei? de controvérsias, podem refletir uni reajusta-mento insatisfatório. Tudo is.^o, adicionado à mi-jeição ao Fisco e suas exigências, resulta cm tornardc validade precária a referida legislação.

Não c, portanto, apenas o desabrido avançoque vau apresentando a intervenção direta do Es-

tado na economia, como demonstramos em edito-liai demitem* que atenta contra a evolução natu-ral da empresa privada no País. Também a orien-facão ; adotada para o reajustamento dos valorespatrimoniais resulta cm óbice severo a essa ex-pansão, o que é inadmissível num regime político-econômico em que se tem como uma das pilastras-mestra o sistema de produção calcado na livreinipiativa.

Não se pode desconhecer que a livre iniciati-va requer, para desenvolver-se, uma legislação or-gânica, que lhe defina os campos de ação c asse-gure as condições gerais em que pode o cm-presário fazer seus investimentos, certo de queas condições de mercado sob que trabalha nãosofrerão alterações por fenômenos alheios aopróprio mercado. Contrariar essa premissa é sub-trair as bases fundamentais ao sistema. Quandoisso ocorre, como tem ocorrido entre nós com ainorganieidade da legislação e com a crescente in-tervenção do Eslado na economia, a situação secomplica extraordinariamente. E quando, adicio-nalmentc, se impede ou sc dificulta ao extremoque até mesmo os valores patrimoniais das emprê-sas reflitam convenientemente os reflexos do cli-ma inflacionário que o próprio Executivo se en-carrega, ao mais das vezes, de estimular, chega-scà conclusão de que a filosofia em vigor é a dc levarà progressiva deterioração o regime da livre ini-ciativa.

No sistema capitalista fle produção, o estíríiú-lo é o lucro, e a punição, a falência. Cabe ao Es-lado evitar situações monopolísticas e lucrativida-de desmesurada, para o que tem elementos pró-¦prios de ação. O que não pode, em hipótese algu-mã, c esmagar as empresas com pressões ilícitasdo qualquer tipo ou substituí-las gradualmentepor unidades dc jurisdição pública;

O malogro dos enten-dimentos parlamentaresem torno da emendaconstitucional poderá seroficializado esta semana,depois da reunião que abancada do PTB realiza-rá amanhã, admitindo-se que o comando dasforças governistas evo-lua, então, imediatamen-te, para a reapresentaçáoda questão agrária embases novas, diante ãoCongresso.

Em nenhuma hipótesechegaria o Sr. João Gou-lart a liberar a ativida-de dos grupos de pressãosocial sobre a Câmara.Nesse sentido, segu ndoporta-vozes credenciadosda Presidência ãa Repú-blica, o discurso de Reci-fe, no qual o Presidentealude expressamente à li-berdade de manifestaçãodas forças populares, ãe-ve ser entendido como oreflexo da profunda im-pressão que lhe causou oespetáculo ãa concentra-ção nordestina, sem qual-quer possibilidade de pro-duzir- conseqüências noplano áa ação do Govêr-no, fora dos limites áoquadro regional em quefoi proferido.

Nesse mesmo discitrso,aliás, o Sr. João Goulartforneceu uma indicaçãobasta nte expressiva ãesua nova ãisposição,quanão disse âesejar a re-forma agrária sem que-bra da tranqüilidade na-cional, isto é, sem violén-cia à linha média ãastenâências áo Congresso.

O Líder ãa Maioria nãotomou conhecimento ofi-ciai de sondagens realiza-das na. bancada pesseâis-ta por.c elementos âa alaavançada do PTB, masnão àeixou ãe anotá-lasentre os elementos de in-formação nos quais teráãe basear pròximamente,em fase conclusiva, o seutrabalho áe composiçãoentre posições partiâáriasdivergentes. Essas sonda-gens, ãe iniciativa dos ele-meütõs raãicais ãa ban-caãa trabalhista, inãica-riam uma generalizaçãode áescrença manifestaãapelo Sr. João Goulartquanto às possibiliãaâesâe aprovação âa emenâaconstitucional, ao mes-mò tempo que antecipam

uma retificação ãos errostáticos cometiâos jj eloGovêrno até aqui.

As forças governistaspreparam-se, em suma,para um recuo que nocaso não significaria âer-rota mas, ao contrário, asalvação âa iáéia âa re-forma agrária. A posiçãode âefesa âa emenâaconsti tu cional seriaabanãonaãa em favor âaúnica que o Govêrno po-âe aâotar, realisticamen-te, para obter aquilo queo Sr. João Goulart ãese-ja como marca âefinião-ra áo seu períoão gover-namental: o desencaâea-mento âo -processo âa re-forma.

Insistir na solução âaemenâa constitucionalseria marcar o atualqüinqüênio com um epi-sódio parlamentar pura-mente negativo, transfe-rinâo-se para as mãos ãofuturo Presiáente a ban-deira que o Sr. João Gou-lart empunha ãesâe oinício de sua carreira po-lítica, na àécaãa de 50.

Milton prevê

Embora não acreâitena aprovação ão projetoque leva o seu nome, oSènaâor Mílton Campo.spreviu, ontem, cheganâoao Rio, que em breve nãorestará ao Sr. João Gou-lart no Congresso senãoo caminho âa lei orâiná-ria, se êle quiser fazerrealmente uma experiên-cia áe reforma agrária.

O ex-Governaãor âé.Minas não é contra a re-visão constitucional porfetichismo, mas até poruma questão de métoâo._Se o Govêrno pusesse nalinha de suas preocupa-ções normais a reformada estrutura agrária, jáa estaria realizando ou,pelo menos, já a estariapreparando no Congres-so com o simples aprovei-tamento ãas virtualida-des da Constituição.

No çur^o, (ie uma ex-periência sincera, âe talmodo a reforma agráriaconstitui hoje uma neces-siâaãe nacional, a emen-áa à Constituição comoque se imporia e nessecaso, segundo observa oSenador Mílton Campos,

ninguém de bom senso se V*.colocaria contra ela.

O Art, 147

A solução natural e se-.',,.,.,gura para o problema daireforma agrária, segun-do o S enaâor MiltonCampos, seria o apelo aó"poder regulamentar que \a própria Constituiçãoconfere ao Congresso. O-;-Govêrno poâeria fazer amais vigorosa experiên- ..,cia âe reforma, com a re-gulamentação âo Artigo147, no qual se conãicio-na o exercício âo direitoâe proprieãaâe ao bem-estar social.

Através âêsse âispositi-'vo constitucional, conve-nientemente regulamen-—taão, o Sr. João Goulartconãuziria a reforma que.,quisesse, ãesaproprianáo, \terras, estimulanâo a re-novação âa estrutura''-agrária, contribuinâo pa-ra melhorar as conáiçõesâe viãa nos campos e ó.Inãice âa proâuçao agri- ¦-'cola nacional.

Nenhuma reforma agra-ria, em qualquer. pontoâo planeta, foi feita, atéaqui, ãe uma só vez, em....processo rígião como oque se preconiza nestemomento. Em qualquerparte, até nos países co-1

".

munistas, a reforma agra-ria se faz por etapas, umaexperiência levanâo a ou- '¦tra, em movimento cons-'tante áe correção e me-,....lhoramento.

O Sr. Mílton Campos,para âemonstrar a viábi--lidade- da reforma atravésde. simples regulamenta-,ção do Artigo 147 âa...Constituição, lembra o;.-•caso âa Lei âo Inquilina-to, que condiciona o usoda proprieãaâe urbana- )sem que se apresente con-tra*ela o argumento âa,inconstitucionaliâaãe, dei'tal moâo corresponâe elaa uma necessiâaãe social.

O que aconteceu, a seu-.ver, no caso âa reforma ...agrária, foi que o Govêr-no adotott uma iãéia fixa/passando a lutar pelaemenâa constitucional ..sem nenhuma considera-ção objetiva em relaçãoâo problema que existe¦para resolver.

O rodízio dos salários e dos preços

No critério econômicoque adotamos, nestes úl-timos tempos, de aumen-tar salários para aumen-tar o custo de vida ouagravar o preço das ne-cessidades pára forçar ocrescimento dos, salários,o nôvo plano de venci-mentos do funcionalismoterá de ser revisto, ape-nas se inicia a execução.Os níveis fixados agoracorrespondiam aos pre-ços vigentes no fim doano passado.

Como se recorda, aoiniciar-se o ano, surgi-,ram as reivindicações dosservidores p ú b 1 i c o s. Aação governamental se-ria no sentido de fazer oreajustamento em abrile propunha quarenta porcento. Mas, a publicidadeexcitou a cobiça e. os pre-ços das necessidades en-traram em ascensão. Fa-ce à inutilidade da me-lhoria sugerida para en-frentar novas dificulda-des, talvez,,maiores, lem-braram os s e t e n t a porcento.' E começa então a mai4-cha da proposição legis-lativa que vai percorren-do lentamente os trâmi-tes das emendas, recusa-das e renovadas, das dis-cussões que se pro.lon-gam por dias e noi-tes, dos substitutivos quesempre suscitam umaverdadeira batalha entreas duas casas legislati-vas, repercutindo cá fora,entre o funcionalismoaflito, cemo desinteresse,"má vontade ou falta deespírito público.~E.

sobre tudo isso, asreações causadas no meioarmado que tiveram od e s a g radável desfechodas punições disciplina-res, inclusive do Presi-dente da associação declasse, um militar quedeu ao País quase meio

século de trabalho e sem-pre mereceu o maior aca-tamento pela inteirezamoral e fidelidade às ins-tituições.

Infelizmente, não sepode ocultar o absurdode uma lei de aumentode vencimentos que' exi-ge quatro meses para de-liberação porque a gran-de preocupação, nessasoportunidades, é o favo-ritismo. As centenas deemendas què informa-ram o projeto visaram àconcessão de favores quecolidem com as leis e osinteresses do Estado. Enão foram poucas as quesobreviveram. O caso daefetivação de interinos étípica. Somente uma vez,isso no advento da Cons-tituicão de 46, o favor foiadmitido. Mas, contem-plou interinos com maisde cinco anos de serviçoque não tivessem sofridoinabilitação em concursopara o cargo exercido eque também não houves-se concurso com inseri-ções encerradas.

Foi essa a exceção. Aregra sempre foi prestarconcurso, para se avaliara capacidade do preten-dente ao cargo. O que seíêz foi desestimular osque ingressam na funçãopública pelo conduto dasp r o v a s de capacitação,pois não é segredo que hámilhares de cidadãosclassificados que aguar-dam nomeação e corremo risco de ver a prescri-ção anular em definitivoó seu esforço e as suasperspectivas. E ninguémrepresa a catadupa dasinterinidades.

Por outro lado, é estra-nhável que nenhum dis-positivo dessa lei, ou deoutras, tivesse cogitadode medidas para estabili-zar os preços durante avigência do atual aumen-

Martins Alonso

to de estipêndios. É pú-blico e notório que as ele-vações, dêste ano e destesdias, superaram a dife-renca dos ganhos previs-tos na lei. E como já seestuda a revisão dos ní-\veis quanto aos militar.,res, não há de tardar areivindicação dos civis, .como ocorreu anterior-mente. A questão da pa-,ridade vai entrar nova-mente no debate.

A impressão é de quese deveria encontrar umasolução para interromper -a correlação dos aumen-tos. Hojenão se concede .;melhoria a nenhumaclasse, sem primeiro ele-var o preço das utilida-des produzidas. Os em-'pregados na panificaçãopretendem melhorar aretribuição do seu traba-lho. Aumenta-se o preçodo pão. Os trabalhadoresnos frigoríficos estão mal- •pagos pelas empresas. -Aumenta-se o preço dacarne. E assim se proce-de com o leite, o açúcar*) ;o arroz, acréscimos quese verificam duas outrês vezes no ano. As con- »tas de luz e telefone são*duplicadas para compen-sar aumentos e previdên-..cia social dos emprega-'dos. Todos os aumentosde salários são pagos pelopovo. E à regra não esr,capam os próprios fun-cionarios. O povo pagaráum nôvo imposto paraque eles obtenham a me-lhoria. E também élcsdescontarão o tributo._

Tôda essa complicação,agravada com a inflaçãoesparramada e a conse-quente desvalorização damoeda, criou um proble-ma que dificilmente en- "contrará saida, a menoç *que os nossos técniedà 'em finanças realize m'_"prodígios,' ou talvez mí-lagres.

Jili

II 1.1¦ ili

Jornal do Brasil, 4.».feira, 31-7-63, 1,° Cad,

pendas de 20 metrosameaçam destruir o

que resta de SkopliéSkoplié, Iugoslávia (AP —

UPI — FP — JB) — Duas, fendas na terra, cada uma dc

vinte metros de comprimentopor mais de um metro de lar-gura, se abriram ontem próxi-mo às margens do Rio Vardar,ameaçando a destruída cidadede Skoplié com novos desmoro-namentos. Os geólogos iníor-maram tratar-se de uma aco-modacfto da superficie terres-tre, em consqüêncla do terre-"moto de sexta-feira, e ordena-ram o Isolamento da reglüo,declarando-a território prol-

,bido.Várias turmas de demolição

já começaram a dinamitar aSruínas da cidade, como medidaprofllática contra uma possívelepidemia provocada pelo calor,

I falta de água e os cadáveresem decomposição sob os es-còmbros. Mais 831 corpos ío-ram encontrados e acredita-seque cerca de 700 ainda estejamsoterrados. O total de pessoasao desabrigo sobe a 155 mil, eestá desaparecido até hoje umtrem expresso internacional.

., SOCORRO

Os grupos de socorro que íl-zeram uma última tentativade encontrar sobreviventes nosescombros dos edifícios arrasa-dos retiraram, na madrugadade ontem, 13 pessoas soterra-das em um túnel sob a esta-ção ferroviária. Sete morreramipouco após terem sido salvos,'devido ao choque e à exaustão.

A maioria dos habitantes dacidade, num total de 270 mil,íoi evacuada para as cidadesmais próximas. Segundo infor-mou o Governador da Macedo-nia, Alexander Gerlinckov, nomomento encontram-se aloja-das em acampamentos, ao re-dor de Skoplié e nos parques,

., 65 mil pessoas.Há poucas esperanças de se

encontrar novos sobreviventes.No cemitério central do queoutrora foi a capital da Mace-dônia, tumbas são ràpídamen-te preparadas e familias ougrupos inteiros são enterradosa um só tempo.

Na noite de segunda-feirarestabeleceram-se os serviços

,,de energia elétrica. Nos ediíl-

elos não-muito danificados pe-los terremotos, abriram-se res-taurantes de emergência e cen-tros de alimentação, para pres-tar auxilio aos grupos de res-gate.

O Governo argelino, associan-do-se às nações que continuamenviando ajuda a Skoplié, doou500 mil francos (cerca de 100mil dólares) para o socorro àsvítimas.PREJUÍZOS

No plnno cultural e artístico,as perdas são inestimáveis. AUniversidade local desapareceuquase totalmente, nsSim comoteatros, cinemas e escolas.

Foram sepultadas nas ruínasos arquivos que continham va-llosas peças da civilização ma-cedõnia, além de numerosas ri-quezas arqueológicas descober-tas após séculos e séculos deescavações.

A célebre Bacant e ãe Teto-vo, que o Governo Iugoslavonão quis enviar à exposição in-ternaclonal de Bruxelas, paranão correr riscos, perdeu-se. Amesquita construída no séculoXVII e o Haman (banhos pú-blicos). do século XV, tambémíoram destruídos.

TREM DESAPARECEU

Continua desaparecido o tremHellas Express, que deveria eS-tar sexta-feira na zona de Sko-plié pois era esperado sábadoem Munique. Segundo o De-partamento das Estradas deFerro Municipais de Munique,os serviços ferroviários da Ale-manha até agora não recebe-ram qualquer informação acèr-ca do trem, apesar dos insis-tentes pedidos dirigidos às es-tradas de íerro nacionais aus-triacas em Viena e Villach.

Os serviços ferroviários lu-goslavos não deram a menornotícia dó expresso. Os passa-geiros que chegaram domingoa Berna declararam que o Hei-Ias Express estava detido a cêr-ca de 40 quilômetros ao Sulde Skoplié. As autoridades doGoverno iugoslavo anunciaram,no íim da semana passada, quenenhum expresso internacionalse encontrava na zona devas-tada pelo terremoto.

Terremotodestruiualdeias

Teerã (UPI-FP-JB) —Cinco mortos, oito feridose trezentas e cinqüentachoças destruídas íoramas conseqüências, do abalosísmico que se registrousegunda-feira nas aldeiasremotas de Gagum e La-guzal.

Informou o Diretor daSociedade do Leão Verme-lho e do Sol, equivalenteà vCruz Vermelha, que seenviou ajuda às popula-ções e que não são corre-tas as noticias exageradaspublicadas acerca do tre-mor. "O desastre não foisério" —- acrescentou.

emEvandro reafirmaLima obediênciado Brasil aos tratados

Lima — Em uma entrevistacoletiva concedida, ontem, noscorrespondentes estran geirosque assistiram domingo pnss.i-do à posse do nôvo Presidenteperuano, Sr. Fernando Belaun-

„de Terry, o Ministro do Exte-rior do Brasil, Sr. Evandro Linsc Silva, que chefiou a delesa-ção de seu país, afirmou que "o .Brasil pratica, o dogma do res-peito aos tratados e assim já osustentou, caso do Tratado doRio de Janeiro, entre o Perue o Equador, na questão do asi-lo, evocado atualmente na cri-

'•se haitiana e durante a disputacom a França, sóbre a pesca dalagosta em águas da platafor-ma continental brasileira".

O Chanceler brasileiro di..s-!« qu3 apoiava integralmente as

afirmações do' Presidente Be-laui.de, em seu discurso de pos-se, que declarou estar certo c.e

I que "é extremamente urgentea necessidade de uma estreitaunião latino-americana em de-íesa das esperanças do Hemis-ferio ocidental". O Sr. Lins eSilva negou que o Brasil pens-icm retirar seu Embaixador emHavana, • afirmando que seupais "mantém relações com

.jtodos os paises do mundo econtinuará dentro dessa politi-ca independente e de boa-von-tade".

ALALC

Sôbre á declaração conjuntadós Presidentes Goulart e Ales-sandri, do Chile, o Ministro doExterior do Brasil afirmou oseguinte:.

— Minha presença em Lim.t'é uma demonstração de sim-patia ao Peru, de parte de umpaís irmão. É a mensagem dcBrasil a outro Estado latino-americano, com a expressão dodesejo dé fortalecer essa poli-tica interamericana que dese-jamos incrementar nesta épocade mercados . comuns que nospermitirá fortalecer, através(le nosso mercado comum, aAliança Latino-Americana deLivre Comércio.

1 ribunal libertou o

A 'seguir,' o Si-.'Lins è* SuV?afirmou que o "Presidente Gou-lart deu especial ênfase à po-litica externa brasileira e, nn?recentes viagens ao Chile e aoUruguai, o caso da ALALC re-cebeu especial exame. Os rr.-sultados encontram-se expres-sados na declaração conjuntachileno-brasileira. Em agosto,haverá uma reunião de Chan-céleres, em Montevidéu, paratratar do fortalecimento, daALALC. Acreditamos que nos-sos paises podem defender me-

. lhor. seus interesses, especia.-mente quando há uma deterio-ração — como a atual — aospreços das matérias-primas, nosmercados internacionais".

ADIAMENTO ¦

O Ministro brasileiro não semostrou, inclinado a favor opum adiamento da reunião dosChanceleres marcada paraagosto. Afirma que o argumen-to apresentado pelos países quedefendem o adiamento — d"que vários Governos íoramsubstituídos nos últimos dias —não procede, pois as Chancela-*rias estão a par' dos planos »objetivos da ALALC e tiveramoportunidade de examinar o te-mário. Mesmo assim — afir-mou — o Brasil examinará ue-tidamente todos os pedidos deadiamento.

Sobre a estrada de rodagementre a cidade de Cruzeido doSul, no Brasil e Pucallpa, noPeru, o Chanceler brasileiroafirmou que ela está na listade prioridades no plano rode-viário nacional. Quanto à criseda lagosta, com o Governofrancês, aéha que a Corte In-

. terhacional deverá reconhecerque não tem competência paratomar qualquer decisão e a tíe-cisão final terá que ser tomadabilateralmente entre os Gover-nos da França e do Brasil, con-cluiu.

O Ministro do Exterior doBrasil deverá chegar hoje aoRio de Janeiro, segundo íonttsdo Itamarati.

jamaicano que tentoumatar Christine Keeler

Polícia de Francocontinua procurandoterroristas em Madri

Londres (AP-FP-JB) — Ocidadão Jamaicano Lucky Gor-don, condenado a três anos deprisão por haver agredidoChristine Keeler, íol libertadoontem quando o Tribunal deApelação anulou a sentença,que havia sido baseada no les-temunho da acusadora—o quelevou a opinião pública a. con-siderar que a gravação feitapor Christine para ns suas me-mórias, atualmente em mãos daPolícia, desmentira seu teste-munho.

O Presidente do Tribunal qi_ejulga Stephen Ward porproxenetlsmo, Sir Àrchie Mari-hall, iniciou ontem o sumáriodo processo advertindo que adecisão do Tribunal de Apela-ção "nada tem a ver com averacidade do que foi declarajopor Christine Keeler aqui". Omagistrado lamentou a publici-

dade dadn ao caso, "allnlentan-do a glória, a vaidade e o npe-tite de lucro de algumas mô-ças".'

O Juiz disse em seu sumárioque n vida dissoluta de Wardnão constituía um elementoimportante no processo, mnsapenas se obteve dinheiro comos atos imorais cometidos porChristine Keeler, Mandy Rice-Daviese outras mulheres.

Em Insinuação,pouco velada,Marshall recordou que "hánesta cidade muitas testemu-nhas de baixa e alta condi-cão" que, se depusessem, po-deviam confirmar ns declara-çôes do próprio Ward, de que' era um dlssojuto mas não umpioxeneta. Tanto a defesa co-mo. a acusação baseiam-se nosdepoimentos das prostitutas en-volvidas no processo.

Invadidacasa dosTrujillo

. Coral GaSIm (UPI-JB) — A fo-lícia afirmou ontem que três la-tlno-nmerlcanos revistaram a casade um lrmfto do ex-dlt&dor domi-nlcano Rafael Trujillo, nesta cl-dade, em busca de "uma misteriosamaleta negra", segundo lontes ofl-ciosas. A Policia declara que hápossibilidade de que os três ln-vasore« sejam "simples ladrões enlio agentes ele um governo lati-no-íimerlcnno". Uma dns empre*gadas do Irmão do ex-dltador, Al-tagracla Rodrlguez Mena, afirmaque oa assaltantes levaram umre.óglo de pulso e uma pistola.Os policiais informam que encon-traiam a Sr.» Altagracla trancadaem um guarda-roupa. .

Na chefatura de Policia, a em-prcgudft dos Trujillo cllf-.-e que ontrás latino-americanos (ela nno sou-be dizer se eles sfio dominicanos»apresentaram-se na residência dolrmfto de Rafael Trujillo comocorretores de Imóveis, Já que acasa estava exposta a. venda.

Moscou acha que prêmiodado a a8 e meio" nãoé concessão ao Ocidente

Moscou (UPI — JB) — Ale-xei Romanov, Presidente da Co-missão de Arte Cinematográfi-ca do Estado soviético, decla-rou ontem que é "absurdo eprova de ignorância" Julgar queos artistas soviéticos fizeramconcessSes no Ocidente nadisputa Ideológica,' ao outorgaro primeiro prêmio do recenteFestival de Cinema de Moscoua um filme itallnno: Oito eMeio, de Federlco Fellini.

Romanov, que lançou crltl-cns severas no filme, como "to-talmente contrário á nossa iin-pressão do mundo", disse queo veredito final do júri se de-veu ao "reconhecimento da ex-traordlnávla habilidade de Fei-Uni como produtor, da excelsl-tude de sua criação e de suahonestidade inata". E afirmou-que o filme não será exibidona União Soviética.

Romanov prestou suas decla-raçOcs cm entrevista íi lmpren-sa, ontem em Moscou. Respon-dia sobretudo aos comentáriospublicados pelos jornais NewYork Herald Tribune e II Mes-sagero, de Roma, "que procura-ram interpretar o resultado doFestival como uma espécie deconcessão dos cçmunlstas so-vlcticos á ideologia ocidental,tal como o abandono dos prin-cípios básicos do. realismo so-clallsta por parte de nossos ar-tistas"."O conceito ideológico e íilo-sófico dessa película i.Oiln eMeio) é totalmente contrárioá nossa impressão do mundo"— disse Romanov, acrescentan-do que "o mundo de imagensno filme é confuso e doentio.Fellini criou um filme proíun-damente pessimista, multo afãs-tado da vida real".

Madri, Oviedo (UPI-JB)— A Policia espanholaestá procurando intensa-mente um grupo de terroris-tas anarquistas que colocou,¦¦segunda-feira, duas bombasno centro de Madri, cujaexplosão provocou ferlmen-tos em mais de 20 pessoas.

Mias de seis mil mineiros,'.èenicamente despedidos pe-Jhs patrões por participaremcie uma greve, continuavamontem em inatividade cn-quanto o Governo tratavade encontrar uma soluçãopara a -.paralisação, que sciniciou nà 25 dias.

A maioria dos mineirosgrevista'.., da região de As-túrias, fbi informada pelospatrões, na semana passa-

da, de que estavam todosdespedidos, o que significa-va que ao voltarem ao tra-balho terão perdido os be-neíicios da antigüidade noscargos.

Em cireulos informadosde Madri se diz que osmembros da organizaçãocland e s 11 n a denominadaConselho Ibérico de Liber-tação podem ser os respon-sáveis pelo atentado de se-gunda-feira.

O Conselho é uma organi-zação anarquista a quem éatribuída a culpa por umasérie de atentados combombas e de vários alarmesfalsos em Barcelona, emabril. SB

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PEDRO MULLER informa:

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Desmoralização das Forças ArmadasEnquanto o Ministério da Guerra to-

do, tendo à írente o próprio Ministroe o General Crisanto de Figueiredo,investiga um complot que só existe naImaginação das esquerdas, um disposirtivo, Implacável e permanente continuaà obra de desmoralizar a Marinha e aAeronáutica como Instituições, sem quenenhum dos seus serviços secretos pro-cure saber quem está Inspirando tãodesagregadora campanha.

Êste colunista, íaz bem pouco tempo,advertiu os Ministros das duas Armas,esperando que fossem tomadas provi-déncias. Mas, nada íol íeito. Sentindoque a campanha vai crescendo e queestá cada vez mais organizada, volta aadvertir Suas Excelências.''.Êste colunista tem recebido, em íor-ma de notícias, multo bem redigidas, adescrição de fatos que, aparentementeInocentes, têm objetivo certo: desmora-lizar a Marinha e a Aeronáutica.

ROMPIDOS

Ò Ministro Vitor Nunes Leal e o ad-vogado Sobral Pinto, que eram grandesamigos, estão estremecidos em virtudedo completo desacordo em que estão noque se refere ao caso Hélio Fernandes.

Na hipótese, o Sr. Vítor Nunes Lealestá também em desacordo com o ho-mem que o indicou para o SupremoTribunal Federal — o Sr. JuscelinoKubitschek.

DE TIGRE A RAPOSA

O Deputado Elói Dutra, que foi o pri-meiro parlamentar a denunciar oIBAD, tem manifestado tal habilidadena comissão que apura as atividadesdaquela organização que já perdeu oapelido de Tigre da Guanabara paraRaposa da CPI.

ALIANÇA EM FESTA

Comemorando o segundo aniversárioda Aliança para o Progresso, a Comis-são Brasileira deste programa promo-verá várias jornadas, nos próximos dias12, 13 e 14 de agosto, no auditório daConfederação Nacional de Comércio.

O objetivo destas jornadas é o de des-pertar o interesse da opinião públicapelos propósitos da Aliança. Serão ex-postos e debatidos durante as reuniõesos seguintes assuntos: Programa Nacio-nal de Desenvolvimento, Saúde, Educa-ção, Reforma Agrária, Habitação e Setor'Privado.

A apresentação dos temas estará acargo de altos funcionários governa-mentais, sobretudo os que elaboraramos documentos a serem apresentados naReunião do Conselho InteramericanoEconômico e Social, marcada para outu-bro próximo em São Paulo. A presi-dencia dos trabalhos, cuja instalaçãoestá marcada para as nove horas damanhã do próximo dia 12, será exer-cida pelo Ministro Extraordinário paraa Reforma Administrativa, Sr. Amaral

s Peixoto.¦¦'' __' . :A-

TODO APOIO

O "Deputado

fluminense Mário Tam-borihdeguy, do PSD, diretor da RádioContinental de Campos, antes da che-gada do Governador Carlos Lacerda aoEstado do Rio, instruiu sua emissoranó'sentido de dar a mais ampla ^ço-bertura à visita do Governador dà Gua-nabara. • :.

^ALALC: PRIMEIROS FRUTOS

Como primeiro resultado positivo dasfacilidades que a ALALC concedeu aoBrasil em seu mercado de exportações,teremos o embarque, hoje, no navioOregon, do Lóide Brasileiro, de 50 to-neladas de vidro neutro, cuja fábricaprodutora, a única da América do Sul— Vitrofarma — está localizada naGuanabara. A exportação desta tone-lágeíri de vidro neutro destina-se aoMéxico, sendo qüe a fábrica já expor-tava o produto para o Chile, A partirda. próxima semana, também à Argen-tina se destinarão toneladas de vidroneutro.

Toda esta expansão no mercado ex-portador de vidro brasileiro deve-se àredução de taxas alfandegárias obtidana última, reunião dã Associação La-tino-Americana de Livre Comércio.

DUAS DE FUTEBOL

a renda obtida íoi considerada recorde,tando alcançado a casa de um milhãoe duzentos mll cruzeiros. Aliás, no pró-ximo dia 3, sábado, Garrincha levarátodos os seus companheiros do Bota-*íogo ao Cinema Veneza para assistiremao filme:

CINEMA BRITÂNICO

A partir de amanhã, às nove horasda noite, no auditório de O Globo, seráapresentado o Festival do Cinema Brl-tânico, promovido pelo Museu de ArteModerna, O filme de amanhã será RedShoés,

FRASES DO GOVERNADOR

Duas frases bem humoradas do Go-vernador Carlos Lacerda:

Sou como massa de pastel, quan-to mais batem mais cresço.

Das campanhas profilátlcas querealizei na Guanabara apenas uma nãoteve sucesso: a campanha contra a rai-va, pois muitos continuam a me odiar.

VARIAS

O Deputado Raul Brunini estava fa-zendo sua barba numa barbearia deCopacabana, no sábado, quando ouviua Rádio JORNAL DO BRASIL informarque uma criança em Campos estavamuito necessitada de leite em pó. Comoo Presidente da Assembléia Legislativada Guanabara íôsse. justamente paraCampos naquele dia, acompanhando oGovernador Carlos Lacerda, 'comprouvárias latas de leite em pó e entre-gou-as à criança.

O Chefe da Assessoria dc Imprensado Palácio Guanabara/jornalista VálterCunto, aniversariou ontem, tendo sidohomenageado por seus colegas com al-moço, durante o qual lhe deram umacaneta de ouro.

Já foram iniciados os ensaios da pró-xima apresentação do Teatro Jovem,que terá o título de Comedia de Norte.a Sul. A peça compõe-se de duas par-tes em um ato: O Vaso Suspirado, deFrancisco Pereira da Silva, e A OcasiãoDesfaz o Ladrão, de Flávio Migliáccio.

Pela primeira vez a artista gaúchaAlice Soares fará exposição individualno Rio de Janeiro, a ser inaugurada ;amanhã, às cinco horas da tarde, naGaleria IMacunaima.

O Embaixador da Indonésia e Sr.1Abu Haniíàh, Dátu Màharajá Emas,estão convidando- para as .comemoraçõesdo Dia> Nacional daquele'-país, no'pró-ximo dia 17 de agosto; às' oito horas damanhã, na Embaixada.

Hoje, às oito horas da noite, a Ga-leria G e a d inaugurará a exposiçãode móveis brasileiros antigos, antigui-dades, pinturas de' artistas brasileiros etelas da escola de Cuzco.

Também hoje, às oito horas da noi-te, estará sendo inaugurada na Geada exposição de Festival do Turfe de1963. Essa mesma mostra estará sendoexposta a partir do próximo, dia 2, àsoito horas da noite, na Galeria Bonino.

A Associação Cultural e'Assistencialdos Funcionários da TV Rio fará rea-lizar um programa de boxe, sem trans-missão, com seis lutas, que marcarão oencerramento do Campeonato Brasilei-ro, hoje, às nove e meia da noite, noauditório do Canal 13.

A Editora do Autor acaba de lançara terceira edição de Borboleta Amarela,livro de crônicas de Rubem Braga, e asexta edição do livro O Encontro Mar-cado, de Fernando Sabino.

O Grêmio Recreativo Mesbla come-morará seu 11." aniversário com grandebaile, no próximo dia 3, no RestauranteMesbla,

Segundo Informações provenientes doSepro, em Nova Iorque, o Pavilhão doBrasil na Feira Internacional de Chica-gq continua sendo dos mais visitados,tendo recebido nos últimos dias visitade" vários Governadores dos Estadosnorte-americanos.

— As diretorias do Fluminense, Fia-mengo e Vasco compraram dezenas deexemplares do livro Viagem em Tornode Pele, de Mário Filho, e mandaramdistribuí-los entre seus jogadores de fu-tebol, para que eles façam da obra seulivro de cabeceira e que passem a. to-mar como exemplo de sentimento deprofissionalismo a vida de Pele comocraque.

— No primeiro dia de apresenta-ção do filme Garrincha, Alegria doPovo, no circuito de cinemas da Cidade,

A Sr.x Sônia Cattoni recebeu, anteon-tem, à noite, cm sua residência, paraanimada reunião dc bossa nova. Aliás,estas reuniões estão-se tornando fre-quentes junto aos Cattoni.

A cela onde se encontra preso HélioFernandes tem 3 metros por 4 e na por-ta fica permanentemente uma senti-nela embalada. Na'parede, do lado deíora, está pregada uma placa com a se-guinte inscrição: "Prisão Especial". Nointerior há uma mesa, três cadeiras,cama e lavatórlo.

Governo do Estado vailiberar verba paraajudar os paralíticos

Com uma verba de Cr$ 20 milhões, que será liberadana próxima terça-feira pelo Governador Carlos Lacerda, oDiretor do Instituto Oscar Clark, General Jaime Ferreirada Silva, pretende doar aparelhos ortopédicos para todosos deficientes físicos acima de 14 anos de idade.

Disse o General Ferreira da Silva que o Exército odeclarou incapaz e êle está cego há 25 anos, mas mesmoassim construirá um lar-oficina para que o cego saiba en-rolar bobina melhor do que aquele que tem visão.

Fluoração da água potável brasileiros homenageiam -miss-

para diminuir cárie dascrianças cariocas só em 65

A Professora Corália Morais de Morais, da PontifíciaUniversidade Católica, disse ontem ao JORNAL DO BRA-SIL que a fluoração da água potável na Guanabara, des-tlnada a diminuir a cárie entre as crianças, só poderá serfeita em 1965, se o problema da água ficar resolvido até lá,como está sendo anunciado.

A Sr.11 Corália Morais de Morais acrescentou que a fluo-ração, para ser realmente eficiente, exige continuidade. Aágua é tratada por meio de aparelhamentó próprio, quedistribui a quantidade de flúor necessária a equilibrar amistura em cada milhão de litros de água.

REABILITAÇÃO— Apesar do processo de rea-

iMUtaçio ser bastante difícil ' —.düse o General — o InstiUito es-tara preparado «.través de cinco<ilvls6es: d_v_.ro de Orientação eAjflstêncla. DlvtsSo Médica, Dlvl-cáo Industrial, DlvIsSo Cultural,Divisão Administrativa, para daro bem-estar ao ceso.

Aíirmou o General que dezena.?d* pessoas já se Inscreveram pa-vw receber as peruas mecânicas.

— Eu nfto enxergo — disse —outro níio anda ou n&o ouve, maatodos nós Juntos laremos umagrande obra.

"O cego — continuou — ií n&opode mais bater de porta em por-ta, pedindo esmola, porque só deconduçào Iria gastar multo mais.Contamos com os auxílios, de to-dos para podermos dar uma pro-ííffsâo no Incapacitado para que*le no íim de um mês receba umordenado."

, PRECARIEDADE

Disse D. Corália que o pro-blema da insanidade buco-den-tárla nò Brasil é dos mais gra-ves, o que acontece também naGuanabara, onde se agrava porcausa da precariedade das cli-nicas dentárias.

— Só medidas preventivaspoderão dar combate ao ele-vado índice de cáries. A fluo-ração da água é consideradadas medidas profilátlcas maiseficientes, pois diminui em 70por cento a incidência de cá-ries. A primeira cidade brasi-leira a experimentar a íluora-ção íoi Baixo Guandu, no Es-pírito Santo, onde os bons re-sultados não tardaram. No RioGrande do Sul, uma lei esta-dual estudou o problema e íêzum esquema de trabalho, queresultou num total de 40 cida-des fluoradas.

NECESSIDADE

Disse a Professora Morais deMorais que um Comitê de Pe-ritos em Fluoração da Agua,reunido em agosto de 1957,chegou a estas conclusões: aágua íluorada na dosagem cer-

PRECISO

MATER ETMAÜISTRÁ(NOVA TRADUÇÃO)

¦- _A^Ae— — -

SueminTERR1S

'.' DA "* '

EDITORA §&jasÉ otYMPrô

ta possui ação preventiva con-tra a cárie, que é máximaquando a água é consumidadurante toda a vida; não háprovas de qualquer influênciada água íluorada no estado ge-ral da saúde e a íluoretaçãoartificial da água de beber émedida eficaz e praticável.

Durante a Quarta Semanada Boca, realizada ano passa-do pela Associação Brasileirade Odontologia, mais de milcrianças receberam o fluoretoestanhoso, no Palácio PedroErnesto. O objetivo foi chamara atenção das autoridades paraa eficácia da aplicação do fluo-reto nas anomalias dentárias,impedindo seus reflexos naíace e nos outros órgãos docorpo. A aplicação pode aindaImpedir o uso de placas eaparelhos para correção, prin-cipalmente no caso das crian-ças de três a IS anos.

O convênio firmado entre aantiga Prefeitura do DistritoFederal, a Associação Brasilei-ra de Odontologia e o SESPnão foi cumprido ainda. Ape-nas na Caixa Velha da Tijuca,em Paquetá e em Santa Cru/existem aparelhos de fluoraçãoem funcionamento.

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Congestionamento do Portodo Rio está dominado,anuncia Plínio Cantanhede

O Administrador do Porto do Rio de Janeiro, Sr. Pli-nio Cantanhede,, anunciou ontem que está inteiramente do-minado o congestionamento do porto carioca, problemaque se vinha acentuando desde meados de abril e qúeatingiu o seu ponto culminante nos primeiros dias de ju-hhoj.quando chegaram a aguardar atracação na Baia deGuanabara cerca de 30 riavios brasileiros e estrangeiros.

Esclareceu o Administrador Plínio Cantanhede que háquatro dias os navios de longo curso não estão, mais es-

•perando para atracar, razão pela qual espera que as confe-rencias de fretes internacionais venham a suspender a so-bretaxa de 25 por cento sobre os fretes, "sobretaxa estacobrada para cobertura das despesas decorrentes do con-gestionamento".POSSIBILIDADES .PARÁ SANTOS

Segundo o Sr. Plínio Can-tanhede, com o desconges-tioriamento do Porto do Riòpara os navios de importa-ção de car~ga geral, abre-sea possibilidade de coopera-ção com o Porto de Santos,onde os navios ainda estãosujeitos a espera paraatracar.'—- Assim, frisou, os naviospodem descarregar no Rio eas mercadorias destinadas aSão Paulo podem ser envia-das para lá por rodovia ouferrovia, pois os fretes rodo-viários e ferroviários são me-nores que as despesas do na-vio que aguarda atracação-

OUTROS ASPECTOS,

Observou o Administradorque com relação à importa-ção de carga geral, o Portodo R;io poderá atender aosexportadores imediatamente,"uma vez que nesse setor ostrabalhos sempre, se veriíi-

caram absolutamente nor-mais".

Referiu-se em seguida àsmedidas de mercadorias lm-portadas através dos arma-zéns 12 e 13 que se encon.travam paralisados por faltade mer.cadorias-e à comple-mentação do pessoal traba-Ihadòr* para os serviços dedescarga e armazenagens.Acredita o Sr. Plínio Canta-nhede que não mais se re-produza o congestionamentoque afetou o Porto do Rioneste último primeiro se-mestre e "que tantos,pre-juízos trouxe para a eco-nomia nacional, particular-mente para a região queclêle depende diretamente".

— Esperamos, salientou oAdministrador, que as con-ferências de fretes que regu-Iam os.fretes de longo cur-so reconheçam os esforçosda Administração do Portodo Rio para o descongestip-namento e suprimam as so-bretaxas que oneram as im-portáções por esta praça.

Miss Universo, a Srta. ledaMaria Vargas, foi homena-geada com uma recepção noEscritório Comercial ão Bra-sil em Nova. Iorque, numainiciativa do Ministro JoãoPaulo do Rio Branco, e quecontou com o compareci-mento âo Senador Vascon-celos Torres, o Deputado Fe-deral Newton Carneiro e vá-rios jornalistas brasileiros e-norte-americanos. A Embai-xada ão Brasil em Washing-ton anunciott que leda visi-tara a Capital norte-ameri-cana no dia 16 ãe agosto eque seu itinerário t âe via- ,gem ainda náo está definiu-

vãmente traçado.

Burton chegapara visitade um mês

Chegará hoje ao Brasil, parauma visita de um mês, o Che-íe da Divisão do Brasil do De-partamento de Estado da Ame-rica do Norte, Sr. Ralph Bur-ton.

A Embaixada dos EstadosUnidos informou ontem quedurante a visita o Sr. Burtonse avistará com "o maiornúmero possível de homens pú-blicos brasileiros e se orienta-rá e familiarizará com 6 Pais,que hão vê há três anos".

1-8 de setembro de 1963

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^áándidatosS-RÚtinto Ozores, do FNS-'>' ¦-'•"'.; Especial para o JB

Mississnpi acusai SobKennedy de responsávelpelas lutas racistas

.'-;

.

^Panamá. ~: No primeiro¦o\or^ingo de maio.de 1964, se-rtfsiicelebradas as.próximas

, eúições gerais do Panapià.Entretanto, apesar- dá lei

. eéiabelecer que, pelo menosseis:, meses antes do sufrágio,ospartidos devam ter lança-

' ão: oficialmente seus candi-âatos, até o momento háconfusão quanto aos pre- .tendentes dos cargos dePresidente da República, Vi-ce-Presidente e membros daAssembléia Legislativa.

A única ala politica pana-menha- que designou seuscandidatos foi o recém-for-rnadô Partido DemocrataCristão, que tem para achapa Presidencial um co-nhecião advogado, AntônioMolino, e para a Vice-Pre-sldéncia, Enriquez Navarro,jovem médico. Mesmo as-sim, os observadores da po-litica panamenha garantemque se o PDC não formaralianças com outros parti-dos que desejam apoiarêsses dois nomes, a designa-ção de candidatos de nadavalerá, pois é impossível avitória independente de

qualquer nome que se lancesó, no pleito.

AS TENDÊNCIAS

Apesar âo atraso dos par-tidos em se comprometeremoficialmente, não faltam' no

(% Panamá indicações que de-monstram, com razoávelprecisão, qual será o rumodo 'sufrágio. Um dos possi-veis candidatos é ArnulfoÁrias, veterano' da vida pú-blica, que deverá ser lan-

çado pelo Partido Paname-nho, com apoio âe outrasalas da política nacional.Entretanto, nem Árias, nemseus correligionários, conse-guiram ainda concordarquanto aos outros cândida-tos de sua chapa, para aVice-Presidência e a Assem-,bléia. Um fato, porém, étido como certo nos meios

políticos: só a pessoa deÁrias será suficiente parapolarizar considerável quan-tidade de votos.

Na área da politica do. Governo, a única previsão

que conta com excelente

possibilidade de concretizar-se é a de que o candidatopertencerá ao Partido. Libe-ral, ao qual pertence oatual Presidente âa Repúbli-ca, Roberto Chiari. O con-

,*¦ corrente mais certo dentrodessa linha política é oatual Vice-Presiâente pana-menho, Enriquez Jiméhez.Além de sua posição privile-giaâa, J iménez goza dareputação de ser inteligente,honesto e realizador. Só o

prejudica a sua avançadaidade. Jimênez tem mais de70 anos.

.0 Partido Liberal tem«??!£ segunda escolha paraa Presidência. Trata-se deMarco A. Robles, membrodo presente Governo, enca-rado como administrador

¦-,» capaz. Entretanto, a sua po-pularidade não se nivela àde Arlas. O mesmo ocorrecom um terceiro possívelcandidato dos liberai s: oatual Ministro âa Educação,Alfredo Riménez, que gozade certa popularidade entreas classes média e traba-lhaâora. Mas é tido comojovem demais e, por conse-

' guinte, inexperiente paraler em suas mãos o coman-áo nacional.

O ltu.rtiâo Liberal contaainâa com Daviã Samudio,Diretor do Departamento de

i* Planejamento da Presidén-cia. Seu principal mérito éter formulado vários pia-nos de desenvolvimento, co-roados de sucesso. Samudioconseguiu também coorde-nar a ajuda da Aliança parao Progresso no Panamá. Seu

í» trabalho nesse sentido re-sultou em uma das melho-res aplicações do programaestadunidense na AméricaLatina.

A_

Washington, Nova Iorque(AP-PP-JB) — O Procurado.'-Geral do Estado de Mississipl,Joe Patterson, acusou ontem oProcurador-Geral dos EstadosUnidos de ser —: com o apoiodo Irmfio,' o Presidente Kenne-dy — "multo mais responsávelpela violênciA e conflitos ¦ ra-'ciais

que' estamos testemú-. '.¦

nhando por todo o pais dc qúe ..os líderes Impiedosos que es-tão patrocinando e promoven-do a inquietação racial": •

As acusações de Patterson,pronunciadas durante umaaudiência da Comissão de Co-mércio do Senado, provocaramuma advertência de Intempe-rança por parte do SenadorMike Monroney, que presidiaa sessão. Enquanto isso as lu-tas * raciais recomeçavam, tan-

'to no norte como no sul dos•Estados Unidos, depois de umíim de semana tranqüilo.

DISCRIMINAÇÃO

O depoimento de Pattersonreferia-se á um projeto de leipara tornai ilegal a discrimi-naçãotj racial em teatros, lojas,restaurantes e outros recintospúblicos.

O funcionário estadual deMississipl denunciou o progra-ma de direitos civis do Govêr-no norte-americano como in-constitucional, paternalista edesnecessário.

O ataque de Patterson foi si-milar, em alguns pontos, ao doGovernador do seu Estado,Ross Bamett, que acusou, nodia 12 de julho o Presidente

• Kennedy e seu irmão, o Pro-rurador-Geral Hubert Kenne-cy, de "plantarem as sêmen-tes do ódio e da violência".

Pattevson, no entanto, nãoacompanhou o seu chefe nadenúncia de que as manifesta-çóes anti-racistas são geral-mente de inspiração comunis-'tá.

O FBI não encontrou pro-va alguma nesse sentido, se-gundo revelou o Procurador-Geral norte-americano.

Patterson disse que RobertKennedy "é um exemplo clás-sico daquilo que freqüente-mente lemos e ouvimos, quan-dò se diz qúe o poder tornaum grande homem mais hu-milde, enquanto por outro ladoo poder nas mãos de um ho-¦mem pequeno só faz torná-loum tirano intolerável".

O Procurador, racista disseainda que a; lei sôbre recintospú b t i c o s permitiria- ao Pro-curado r-Gèral dós EstadosUnidos esmagar aqueles que aêle'se opõem com '. "força es-iriagadora' do Govémo norte-¦americano''., ¦¦*.; ,','--•",.'MANIFESTAÇÕES '

r'

Em Nova lor.quea policia de-teve ontem mais-de" 50 ne-gros que procuraram interrom-•per os trabalhos tm quatroobras de construção civil, sen-tando-se*no chão para impe-dir a aproximação de càmi-nhões.

Foram detidas, êste mês, 670pessoas em Nova Iorque nessetipo de manifestação. O mo-vimento éstendeu-se a outrascidades do Norte, onde atéagora o conflito racial não ti-vera grandes manifestações.Em Boston, perto de 50 pes-soas, tôdasv brancas, realizaram ¦¦

protestos diante de repartiçõesdos serviços de instrução pú-blica, contra a discriminaçãono ensino.

Em Virgínia o Presidente daAssociação Cristã pela inte-gi-ação progressiva dos negros,reverendo Chase, foi preso emsua residência às quatro horasdà madrugada, em trajes dedormir, por haver' permitidoque os seus filhos participas-sem em manifestações anti-ra-cistas, desde o principio de ju-nho, na cidade de Danville.Mais de 300 .pessoas íoram en-carceradas desde a publicaçãodo decreto municipal que per-mitiu a prisão do pastor pro-testante, sob. a acusação decontribuir para a delinqüênciados seus filhos.

Em outra cidade do mesmoEstado, Farmville, perto de 50manifestantes se reuniramdiante de várias casas comer-ciais e fizeram um desfile, fx\i-torizado pelo: município, < semincidentes.

Em Austln, Texas, um can-didato derrotado nas eleiçõesmunicipais, Bonner, instalou-se na sala de espera do Go-

' vernador racista John Con-naly e declarou que não sairiaenquanto não conseguisse ex-por ao Governador seus proje-tos sôbre a-Integração.

La Paz (FP-JB) — O Con-gresso Sindical das minas na-cionállzadas iniciou-se segun-da-íeira, no. Importante cen-tro mineiro de Oruro, enquan-to grupos de mineiros, comarmas de íogo e dinamite,atacavam a central campone-sa de Irupatà, causando pelomenos seis mortos e sete feri-dos, que íoram levados parao hospital da mina dc Catavi.

"O ataque dos mineiros, quotomaram a emissora da Cer-p o r a ç ã o Mineira Boliviana(C o m i b o 1) é passaram acensurar as transmissões,destruiu um í e d u t o antico-munista de camponeses... quoagora se acha controlado pe-

.los ' comunistas", afirmou oMinistro dó Interior, José An-tônio Arce Murilo.

PRESSÃO

Segundo o Ministro do In-terior, o íato obedece ao pro-póslto de pressionar o Con-gresso de Sindicatos Mineirospara que decrete a greve geralnas minas nacionalizadas aíim de procurar impor a re-vogação das determinações daComibol, que decidiu fechara mina de Catavi por consi-derá-la antieconômica, ale-gando um prejuízo mensal íecinco e meio milhões de dó-lares, ao qual se iria somar oaumento de salários agora pre-tendido. . .'.

Instituto Brasileiro: do Café> RESOLUÇÃO N.° 272

A Diretoria do Instituto Çrasilelro do Café, no uso de iuu

atribuições,

CONSIDERANDO que o café brasileiro produzido, armazenado,comercializado. Industrializado, exportado . consumido no País,está sulelto aos encargos e serviços descritos na Lei n.» 1 ((»,

para cijo, custeio íol criada a taxa de CrS 10,00 (dez cruzeiros)

por saca;-

CONSIDERANDO que a taxa de CrS 10,00 (dez cruzeiros, porsaca recai diretamente sabre o' café. Indiferente a sua origem ouseu detentor assim como alheia ao destino de que venha a serobjeto;

CONSIDERANDO que o café, desde a fonte de produçfto, pelotransporte, armazenagem no interior e nos portos ou pontos d.escoamento, constitui riqueza estática, valor econômico em po-tenclal que se dinamiza desde ,o primeiro negócio, transforman-do-se em valor real pelo resultado da transação realizada;

CONSIDERANDO que o Instituto Brasileiro do Café cvneçaa empregar sua atividade e assistência desde a fonte de procVç&oe assim a circulação dessa riqueza deve ser processada com otributo especial destinado a';sua assistência e proteção ante-cfpadamente;

CONSIDERANDO que o'_.a_ual esquema de cobrança da taxacie CrS 10,00 (dez cruzeiros) por saca. além de adiar "slne-die o«eu recebimento permite a* possibilidade de um grande volum»ílslco do produto licar sem o pagamento da taxa devida;

CONSIDERANDO, .finalmente, que a taxa de CrS 10,00 (deacruzeiros) abrange a'totalidade da produção levada a registro,quer exportada ou náo, o que efetivamente acarreta desoesas eserviços da Autarquia cafeeira e, desse modo, sujeita i tributa-çáo especificamente determinada em lei,

RESOLVE:

Art lfi — A arrecadação da taxa de CrS 10.00 (dez cru-zeiros) de que trata o' art. 24 ' da Lei 'n.° 1 779. será efetuadapelas Agências do Instituto Brasileiro do Café por ocaslio Ioregistro dos conhecimentos ou quaisquer outros* documentos re-presentativos dos despachos ou remessas de café da zona d»produçfio para os destinos neles Indicados.

An. J.o — As Agências do Instituto Brasileiro do Café, aoefetuarem o registro a que se alude no artigo anterior, emiti-

• iko -recibo em impresso próprio dando quitação de pagamentoda taxa de CrS 10,00 (dez cruzeiros) para os cafés que estejam

•' íéridó' rèè-sli-fidòs. '

¦¦¦'"' Parágrafo único ¦— Os recibos serfio emitidos um para cadaregistro ou conjunto-nomcnclatura de registros e neles seráomencionadas além do número de registro, a quantidade totalde sacas registradas e, se fór o caso. as quantidades parciaisreferentes às Séries e Quotas que estiverem sendo registradas.

Art. 3.» — Para os cafés registrados anteriormente, k vigên-cia desta Resoluçáo. > arrecadaçáo da taxa de CrS 10,00 (deacruzeiros), obedecerá às normas até entáo em vigor.

Art. 4." — Revqgam-se as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 29 de Julho de 1903.

NELSON MACULANPresidente

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O comunicado oficial, dis-tribuido na noite de segunda-íeira, diz que "grupos arma-dos de mineiros de Catavi eSiglo — pertencentes ao prin-cip-vl centro de minas nado-nalizadas — .atacaram comarmas de íogo .e dinamite, desurpresa, a central camponesade Irupata, distante 35 qui-lômetros de Catavi".

O Ministro Arce Murllloanunciou que uma comiss&ojudicial íoi enviada ao localpara apurar as responsabili-dades e indicou que o númeroexato de mortos e feridos nãoé conhecido, mas que deve terhavido multas baixas entre oscamponeses.

Uma tumultuosa manifesta-ção íoi realizada em Oruro,antes de se iniciar o Congres-so Sindical, que decidirá aatitude a ser tomada no caso.do fechamento da mina deCatavi.

A manifestação, organizadapela Central Operária Depar-tamental de Oruro, contoucom cinco mil pessoas, apro-ximadamente, que percorre-ram as ruas da cidade empu-nhando cartazes contra "a po-litica antioperária do Govèr-no e o imperialismo ianque" econtendo elogios á revoluçãocubana e ao ;seu lider, FidelCastro. -

Enquanto se realizava o des-íile, que Incluiu trabalhado-

res de outros sindicatos e uni-versitárlos, ouviram-se. expio-soes de dinamite nas proxl-midades da cidade, mas nadaíoi noticiado sôbre *as .mesmas.

CRÉDITOS

O lider comunista PedericoEscobar, um dos lideres mi-nelros de Catavi, pediu comocondição para abandonar amina de Catavi que o Go-vêrno aceite o credito sovié-tico de 150 milhões de dólarese restabeleça relações com ou-tros países socialistas.

A pressão comunista tempor objetivo conseguir que oCongresso Sindical rejeite aproposta de fechar a mina deCatavi, caso não Beja • aceitatx redução de 2 500 trabalha-dores excedentes, com a trans-ieréncla imediata de inil tra-balhadores para outras fontesde trabalho, como único meiode evitar o enorme prejuízomensal. A proposta inclui atransferência dos dirigentessindicais comunistas, qui! hos-tilizam o plano triangular dosbens dos Estados Unidos, Ale-manha Federal e do BID, quetem por objetivo reabilitareconomicamente a mina na-cíonalizada.

Possivelmente os 115 dele-gados aò Congresso, influen-ciados pelos recentes aconte-cimentos, repelirão ó pedido

do Comibol, e decretarão agreve geral nas minas nacio-nalizadas a íim de conseguira continuação do trabalho em .Catavi, já que o prejuízo cau-sado pela- paralisação de tô-das as minas seria aindamaior. .

A Central Operária de Co-chabamba decretou para- on-

• tem uma greve geral de'24 ho-ras, em apoio aos mineiros deCatavi. Espera-se que sua ati-tude seja imitada por outrasentidades sihdicaia controla-das pelos comunistas. Na opi-nião dos observadores políti-cos, trata-se do início da lutaaberta entre, as posições co-munistás e anticomunistasque um dia deveria irromperna Bolívia.

Avião dosEUA caiu naTerra Nova. Grander (Terra Nova), 30 (FP)— Vttx Superconstellatlon da Ma-.rlnha norte-americana caiu aoaterrissar no Aeroporto dé Gan-der, incendlando-se lmediatamen-

' te. Ignora-se quantas pessoas es-tavam a bordo e se houve sobre-vlventes.

UCRP ganhaas eleiçõesna Argentina

niienos Alrei (AP-UPI-FP-JB)— Quinze dos 23 dlstrltoa «leito-tais argentinos designaram ontemseus senadores, durante o segun-do dia de eleições para a CAmaraAlta. A UnlAo Cívica Radical doPovo (UCRP), que* com amplamargem de votos venceu »s elel-ções presidencial! «. para a CA-ia dos Deputados, também trlun-ía na contenda '.senatorial.

Hoje' A noite, a Argentina oo-nheceri seu nôvo Presidente, apôsa 'reunlAo do Colégio Eleitoral qufedeVerá, ao que tildo'Indica, decl-dlr-se por Arturo Hia, o candl-dato da UORP.

Apoiados por partidos mlnorl-tários, que tèm fc.rça apenas emalgumas províncias, os candidatosda UCRP obtiveram, até agora, li!das 30 cadeiras do Senado J& elel-tas. As demais 14 estAo distri-buidas entre os radicais Intranal-gsntes 13), democratas-crlstAo (2).neoperonlstns (2), liberais, UntAoPopulá.>, Partido Autonomista,Partido dos Trabalhadores, Parti-do Trabalhista, Acio «Popular,Conservador, uma cada um.

As eleições deverS.0 prolongar-..»até amanhA. Cada uma das 22 pro-vindas argentinas constitui umdistrito eleitoral, além da Oapl-tal Federal.

Em pogomctnto, «filoinoi Lclrui ou Ord«fii d* Pooom«nlo contro Boncois_o do d« Jantifo ou 58o'Paulo. Ac»ltamoi tombem cK«qu«i p«noall eoMr»conta coriênt. porliculor, quo dev.n, i.t VISADOS. Todoi o. p.d.do. >So-«l«».dldoi p«lo volto do corriio, otiov.i do oviio oboiio, com •itdsri», PU( VIAAÊtEA ÍEGISTtADA. Ho dlo lijílinlo oo do iort»io, uxtà enviodo luto ollclpldo. pfím.o», LIVRE DE DESPESAS.

PECA O PSOGPAMA DO SOPTEIO. OUE E tEMÍTIDO GlATUnAMENTÍlolrot • ««Ittvi o ltJ»or W« ...--Had» agilKto

ANDRÉS VIVES rviíI V I D E OSAN JOSÉ l2«0Caixa Poilol SOI

L»mfct»*l« d» conhot ku dlnhílto o umo co»o d» f»!POn«t)Nidod» •ldon»idod« ttcontincidai, aut o ot»ndo è. ocórdo com oi publicotB.i to.to».N.Í.O CONFIE »m anõncioi com pr.çoi d#»onadom«nt« baixei

Eleições presidenciais em 1964José. Riera Fernandes ,

Do FNS para o JORNAL DO BUASIU

Lü Vtl7. — Um recente congres-so político de '.avradores loi rea-llzado em Santa Cuz de la Sler-ra, na parte, orientei* da Bolívia,-pava lançar Vlctor Paz Esten-soro à presidência da Repúbli-ca, na» próximas eleições nacio-nais. em 1964.' O atual chefe danaçáo íol escolhido porque é con-siderado como o único candidatocapaz fdé. continuar a "obra re-voluclonarla' em beneficio dostraba lhadores e lavradores dopaís.

Paz Estensoro declara que éainda multo cedo para se espe-cular quanto a sua reeleito. En-tretanto, admite que tem gran-dos possibilidades de sair vito-

¦rioso, uma vez que conta cor__os votos dos camponeses, qviecontrolam B0-.. dó eleitorado.

El-EITORÈSANALFABETOS

..No passado,, os. lavradores quasenSo pesavam nas eleições porque«.'maioria dessa classe boliviana

ê analfabeta. Entretanto, em1960 íol Instituído o suíráülo ln-c'*!sciiminado. A grande populn-çSo Indígena '

passou a compn-recer às urnas e a escolher 6euscandidatos através de pa;.elet.i_coloridas. Deade esse ano, os?tgricultores transformaram-se namaior força política do pai.Atualmente, um pretendente à\im cargo eletivo na Bolívia nüoa.lmenta quaisquer esperanças devitória a nfto ser que consigaconquistar a simpatia dessa c.as-se rural."

Em conseqüência da necessl-dade de captar o «polo políticodo s lavradores, há na Bolíviauma verdadeira compet.lçfto en-tre as representações políticaspelo privilégio de ter a* slmipa-tia do eleitorado rural. QuandoEstensoro consolidou sua posl-çfto Junto ao eleitorado rural,seu competidor, Jua. Lechln,atual vice-presidente da Repú-blica e ex-embaixador boliviano

¦ na Itá_la, recomeçou toda «ue,

campanha. O plano de Lechlnconsiste'erri' c'lvldlv o 'eleitorado

rural de Estensoro e obter umaeventual margem de superlorl-dade, combinando os votos doslavradores com os das zonas me- \tropolltanas do Pais.ANTIGOS' PART1DARIQS

A competlçRo entre Estensoroe Lechln termina uma antigaaliança entre os dois políticos.'Quando Estensoro voltou-& Bo-livia em 1952, após sé» anosde exílio, foi praticamente cnr-legado à presidência pelos ml-nelros: uma classe unida e foi.-te do eleitorado. Os mineiros'

¦eram, na época, dirigidos porJuan- Lechln, • que .conseguiucoordenar a maior parte dásforças políticas do país para'dar novamente o poder ao Mo-vimento. Nacionalista Re.volucio-

.iiái-io, cuja liderança era d«-Estensoro.' - Os dols aliados' começaram atrilhar caminhos diferentes quan-do ^Lechln passou a defender aa

tendências esquerdistas dos mi-ii_iros, depois da eleiçfto de Es-' tensoro ao seu segundo manda-to presidencial. O apoio dos ml-nelros a Lechln deu-lhe o postode Ministro de' Minas e Petró- .leos e, mnis tarde, Presidentedo Senado. Por ocaslfto dos pro-cessos de naciónalizaçSo e da'reforma agrftria na Bolívia. Le-chln aumentou sua divergênciacom Estensoro, entrando em re-petidos choques ideológicos com"Walter Guevara Arce, um dosfundadores do Movimento Na- ¦clonallsta Revolucionário.

A íim de evitar a desintegra-çfto de sua unidade. politica,Estensoro preferiu, na ocnsiío,sacrificar Arce para manter' suaaliança com os partidários deLechln. O íato resultou em umenfraquecimento para o Presi-dente porque, pouco mais tnr-de. Arce iundou o" Pnrtldo Ré-publlcnno Autêntico, cuja prin*?cipal meta passou a ser a críti-

• ca no Movimento NacionalistaRevolucionário.'

PRESIDENTE PELA „ 3.» ,VEZ

As previsfies políticas na Bo-livia sáo de que Paz Estenso-ro chegará k presidência, dopais pela teròelra vez. Levanta-mento 'da óplnlfio pública, de-monstra considerável nceltaçftodessa perspectiva. Mesmo entr»seus opositores, Estensoro i con-siderado o candidato mais for-te para o sufrágio de 1964. Oseu programa de "revoluçfto na-cional", sem quaisquer ligações' com ideologias socialistas, éapoiado pela maioria do elel-torado, uma vez qué consisteprincipalmente em aproveitar ogrande potenoial 'humano qu»existe entre a população lndlge-na da Bolívia. O instrumento deexecuçfto dessa meta é o Planode Desenvolvimento Decenal, oqual pretende reunir capitais na-

' clohnls • estrangeiros para o de-senvolvimento' econômico • io-ciai da Bolívia.

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10 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, ..'•-reira, 31-7-63

Povo nordestino quer extinguir ordem feudal, afirma AluisioMt

O Governador do Rio Gran-de do Norte, Sr. Aluisio Alves,ao discursar em Recife diantedo Presidente da. República,

4ds Ministros de Estado e dosjjtfl^nais Governadores do Nor-

deste, afirmou que o desejo dopovo nordestino 6 extinguir aordem feudal e evitar a repe-tlçâo de erros já apontados naordem capitalista vigente oupassada cm outros países e re-

; gíões brasileiras de maior pio-gresso.

— O Nordeste oferece cam-po para todos os tipos de ex-periência empresarial — con-tlnuou o Governador Aluisio

| Alves — no qual poderão e de-verão competir os três tipos

| de" empresa: a privada, a es-{tatal e a mista. Ao lado delas,< principalmente no interior' agrícola, o coopcratlvismo, ior-; mà de apropriação coletiva de-',.

mocrática, tem um grande pa-> pel a desempenhar.

] NÓVO NORDESTE>'¦

{ — De pouca valia será o es-.forço para batizar tal sistemaj econômico. Bastará dizer que, êle representa uma tentativa

de superação de duas ordensj econômicas, num processo de. coexistência competitiva dei formas diferentes de organiza-çáo da produção e da distri-. bulção.¦ Stais adiante, o Governador« Aluisio Alves definiu o signifi-l cado do nacionalismo que ani-| ma, as administrações do Nor-

deste, "do Nordeste novo queestá sendo construído Justa-mente sobre os alicerces daesperança e da confiança".

— O nosso nacionalismo -—•írlsou — se despe de qualquersentido ideológico. 321c assentano esforço capitalista, no es-forço público, no esforço misto.Os seus dois objetivos são en-tregar a instrumentos brasilei-ros que representem a iniciativaprivada e pública o comandoda economia e criar no Nor-deste parcela significativa eponderável de um grande mer-cado interno que funcione pa-ra sí e, apenas secundàriamen-te, para o mercado externo.Tal nacionalismo não é antlcoisa alguma. Nem anticapi-talista nem anti-socialista. Élese situa fora da área do deba-te Ideológico para inserlr-se naárea em que deve, por natu-reza, colocar.se para colher oapoio de tôda a Nação. Pode-mos situar o nacionalismo bra-sileiro no seu contexto con-temporàneo, afirmando, sim-plesmente, que a Idéia do na-clonalismo se casa, hoje, coina Idéia da Reforma. Não devemexistir separadamente, pois sãoas duas idéias-fôrça mais po-derosas de nossa época.

FEDERAÇÃOEM FERIGO

Ao analisar a criação de umgrande mer cado nacional, oGovernador do Rio Grande doNorte manifestou a preocupa-

ção de que k unificação eco-mòmica corresponda uma uni-licação política de sentido an-«federativo, com a elimina-çáo; final do que resta de au-tonomia política efetiva aosEstados nordestinos.

Depois de afirmar que a "cri-

se do federalismo brasileiroparece ter nascido com a Re-pública" e que "o mal já estádiagnosticado, restando apenasaplicar o tratamento", o Go-¦vernador Aluisio Alves apeloupara uma ação saneadora ecorretiva em várias áreas.

— Na área das subvenções— disse — é preciso institucio-riallzãr o sistema de subven--ções vinculadas às obras pro-gramadas, que deveria caberao Estado realizar e não áTJnião, como se torna rotina,contra o espírito da autonomiafederativa. Na área dos finan-ciamentos para cobertura dosdeficits públicos estaduais,também se impõe a institu-cionalização, que, de um lado,ponha mais um freio em íun-cionamento contra o poder deemitir da União, e, de outro,atemorize uma rotina pura-mente técnica a negociação dosempréstimos de caráter com-pensatório com o Tesouro Na-cional. Só assistirá ao Gover-no Federal o direito de exigirdisciplina dos Estados, que aèle recorrem, a partir do mo-mento em que ele se autodiscl-pline e não concorra mais pa-ra flagelar os orçamentos estaduais, porque tudo será mutil se continuarmos a

mergulhados num regime hl-perlnf lacionárlo.

SUDENE

— Na área da- cooperaçãointer-regional — prosseguiu oGovernador do Rio Grande doNorte — o Nordeste vive' umaexperiência pioneira de distri-buicão de recursos federais deforma planejada e vinculada,com o objetivo de mudar ra-dlcalmente a fisionomia deprl-mente de uma das regiões mais.atrasadas do Universo. Apoia-mos a Sudene porque ela sig-nifica planejamento, mentall-dade desenvolvimentista e por-que substituiu a mentalidadeassistencialista e eleito reiraaté então dominante.

. — As nossas observações cri-ticas se resumem em não de-sejar que nos / transformemosnuma . coletividade de Estadossem personalidade, íun didosnuma expressão única chama-da Nordeste, da mesma íormaque nós,, brasileiros, não gosta-mos que nos confundam comuma unidade maior, a AméricaLatina. Cabe ã nossa geraçãode políticos orientar o federa-lismo regional de modo queatue para os Estados, aumen-tando sua autonomia e poder,recompondo a harmonia po-litica da Federação, atualmen-te táo subvertida. — Esta éa' mais eficiente maneira dedevolver o que está quase mor-.to — a autonomia estadual.-

viver REFORMA AGRARIA

BANCO AGRlCOLA-rvíERCANTIL S. A.AUMENTO DE CAPITAL

AVISO AOS SRS. ACIONISTASA Diretoria tem a satisfação de comu-

.nicar aos prezados acionistas que a assem-bléia-geral extraordinária de 1.° de julhocorrente autorizou um AUMENTO DE CA-'PITAI-

de C-5 750 000 000,00 para Crs -1650 000 000,00, pela emissão de 1800 000ações novas, todas ordinárias nominativas, -

,do valor de CrS 500,00 cada uma, realizáveis:— Pela distribuição de uma bonifi-

.cação de CrS 150 000 000,00 aos acionistas,correspondente a 300 000 ações' integraliza-

..das, cujos fundos decorrerão:a) CrS 100 000 000,00 pela primeira e •

parcial reavaliação de alguns imó-veis de uso próprio do Banco, cons-

J. tantes do ativo imobilizado;b) CrS 50 000 000,00 pela retirada

equivalente do "Fundo de Reser-va Especial", já tributado.

II — Pela SUBSCRIÇÃO PARTICULAR"de mais 1500 000 ações, realizáveis em di-

nheiro, subscritas ao par pelos acionistasdurante o PRAZO PREFERENCIAL de 45dias,, QUE SE INICIA A 8 DO CORRENTEMÊS* DE JULHO E EXPIRA A 22 DEAGOSTO PRÓXIMO.

Explicando a resolução da assembléia,informamos:

l.o — Os acionistas receberão uma açãonova, Integralizada, grátis e sem quaisquerônus fiscais, por grupo de cinco (5) açõesantigas, cuja emissão e distribuição se tor-nará efetiva após a aprovação ministerial

do aumento de capital.*As frações resultan-tes da indivisibilidade serão leiloadas naBolsa de Valores do Rio Grande do Sul, ra-teado o produto, em dinheiro, entre os in-teressados, na, proporção das respectivasfrações. . „

2.° — Durante o citado pragp preferên-ciai de 45 dias os acionistas poderão subs-

. crever TANTAS AÇÕES NOVAS QUANTAS.ANTIGAS POSSUÍREM, realizando, na oca-sião, 50% do seu valor, ou seja," CrS 250,00por ação. Os acionistas menores,'por dispo-sição legal, devem iritegralizar as.novas açóesno ato da subscrição,

3.° — As eventuais sobras de ações, ve-riíicadas após o decurso do prazo de pre-íerência dos -acionistas, serão* postas à dis-posição de terceiros, acrescidas ao seu va-Ior o ágio de 30%, ou seja, Cr$-150,00 poração.

4.° — A' integrálizaçãp das nova3 açõesserá feita em duas ou mais chamadas se-mestrais futuras, a critério da Diretoria,após. á aprovação áo. aumento pelo Sr.Ministro da Fazenda.

Informamos, finalmente, que a subscri-ção das novas ações poderá ser processadanp Departamento do Banco mais próximoao domicilio dos interessados.

PORTO ALEGRE, 3 de julho de 1963.

KURT WEISSHEIMERDiretor-Superintendente

AGÊNCIAS:RUA BUENOS AIRES, 4 — TEL.: 31-3284RUA URUGUAIANA, 141 — TEL.: 43-3009RUA DIAS DA CRUZ, 210.— TEL.: 49-1484AV. CALÓGERAS, 15-B — TEL.: 42-8978

(P

O Chefe do Executivo do RioGrande do Norte referiu--se à, reforma agrária e aosdebates politicos do País, afir-mando que os Estados do Nor-'deste, principalmente seu Esta-do,-não vivem como espectado-res, mas como participantesdos acontecimentos.

— No debate político do mo-mento sobressai o problema dareforma agrária. Nossa posi-ção é positivamente favorávelá Emenda da Constituição emseu Artigo 141, Parágrafo 16.Acreditamos ser falsa a opçãoentre a reforma agrária pelafragmentação da terra e a re-forma agrária através da sim-pies extensão da legislação tra-balhlsta ao campo.

Continuou dizendo que é de¦opinião que as reivindicaçõesdós'trabalhadores no campo,na^sua maioria, somente pode-rão ser atendidas com a cria-ção de uma legislação socialrural adequada e realista e ci-tou como passo inicial a cria-ção do Estatuto do Trabalha-dor Rural, questão já definidaem Lei recentemente aprovadano Congresso. Disse que consi-dera a sindicalização rural umpoderoso instrumento que faráacelerar a realização da refor-ma agrária.

O LATIFÚNDIO .

Depois de falar da necessida-de de aplicação de desapro-priação de terras, fazendo re-servas; entretanto, ao parcela-' mento das propriedades, disseo Sr. Aluisio Alves que "a ale-

' gação de que a divisão do la-tifúndio chamado produtiyoImporta numa crise de desor-ganização agrícola não.encon-tra fundamento na realidadeeconômico-social. Se do ponto-de-vista de sua exploração eco-nômica êle jã está geralmenteparcelado ou dividido, de for-ma antieconômica, em arren-

. damentos e parcerias de diver-sos .tipos, o parcelamento ou

divisão da terra, a divisão doUnico título de propriedade,restabelecerá, de fato, a verda-de econômica e social, estabele-cendo a harmonia entre a rea-lidade e o regime jurídico deexploração econômica, comreais proveitos para a produti-vidade agrícola".

— De qualquer ponto-de-vis-ta — continuou o Governador— capitalista ou socialista, asformas de unidade* agrícolamais vantajosas são a fazendaIndustrial e a pequena e médiaunidade, fi preciso que fiqueclaro, porém, que os diversostipos de tensão agrária pelaexistência de rendeiros, pareci-ros, latifundiários, posseiros egrilheiros só se resolverão, de-íínitivamente, se o Estado es--tiver munido do poder de que-brar o oligopólio da terra. Agrande transformação só ocor-rerá quando a vontade do Es-tado se puder exercer atravésda desapropriação do latifún-dio. Só assim será estabelecidauma nova distribuição institu-cional do poder no setor agra-rio, favorável ao desenvolvi-mento econômico.

DEMOCRACIAE REFORMAS

— Nós no Rio Grande doNorte — prosseguiu — deseja-mos as reformas de base rea-lizadas através da democraciarepresentativa. Democracia re-presentativa importa em re-presentaçâo autêntica. O povonão poderá ser ensinado aamar a democracia representati-va se ao mesmo tempo em queé alfabetizado aprende o quan-to de falso existe sob êsse ró-tulo. fi essencial, portanto, aprática urgente da democraciarepresentativa, para que elaseja compreendida e respeita-da pelas massas brasileiras cmprocesso de ascensão politica.

Das reformas políticas des-tacamos três das mais impor-tantes e urgentes: a da técnl-ca de Governo, isto é, a das re-lações entre os Podêres Exe-cutivo e Legislativo, a refor-ma eleitoral e a reforma par-tidária. A técnica de Govêr-no, que regulamenta o proces-so de confecção das leis e suatramitação, é altamente inefi-ciente, fi urgente atualizar taltécnica legislativa com o fimde restaurar o prestígio popu-lar do Congresso. Ação legis-latlva eficiente implica tam-'bém melhores relações en-tre o Congresso e o Executivo.

A reforma eleitoral étambém urgente. As eleiçõesapesar de livres, relativamenteao nosso meio político, nãoapresentam resultados genuí-nos e estão mesmo se conver-tendo num foco de crise Insti-tucional. A repetição dos piei-tos, cada vez mais freqüentes' por causa da falta de cóinci-dência dos mandatos, e a pro-

, llferação dos partidos, cada vezmais enfraquecidos pela faltade disciplina e pela babel dascoligações, tornam difícil, se-não mesmo impossível, todoGoverno estável e coerente.Sobretudo, corre dinheiro de-mais na política, o que estádando às nossas lutas cívicasum clima de licenciosidade in-

. compatível com a República.Quanto à reforma parti-

daria, basta dizermos .que asimplificação do processo elei-tora} permitiria à Justiça Elei-toral fiscalizar mais de perto aexistência e a vida rotineira dospartidos, em todos ós seus as-pectos. Tal simplificação, ao

exigir vida realmente partida?ria para o íim de milltfinclapolítica, concorreria tambémpura a i-xtinçâo dos pequenospartidos, segundo critério a serestabelecido.

POLÍTICA EXTERIOR ¦

Em seu pronunciamento, oGovernador do Rio Grande doNorte estabeleceu o principiode que tudo o que acontece noUniverso interessa ao Nordeste.

Pertencemos — afirmou —

ao que o Padre Lebret deno-mina Universo Subdesenvolvi-do e somos, em conseqüência,solidários na sorte e nas aspi-rações com os povos desse Uni-verso, por cima das fronteirase das barreiras. Tudo isso, vis-to do Nordeste, significa a pró-pria transformação do mundonordestino, parcela do mundoocidental e do mundo subdesen-volvido.

Para transformar o mun-do em que vivemos, não bastacoexistir em paz e em favor dapaz. É preciso cooperar, .que émuito mais que coexistir. Issopôsto, em lugar de nos auto-excluirmos do mundo ociden-tal. devemos permanecer nele,trabalhando em cooperaçãocom as forças do progresso quenele militam, visando à suatransformação numa» sociedademais justa e mais livre. Por-tanto, ao lado da cooperação emgeral com todos os países doUniverso, devemos manter umatenaz e inteligente participação,na vida do mundo ocidental.

ALIANÇA PARA OPROGRESSO

— Na execução do Programada Aliança para o Progresso,surgem os problemas da coope-ração e da participação — con-tinuou o Governador. Infeliz-mente, os intuitos originais daCarta de Punta dei Este não es-tão sendo seguidos, e a Aliança setra nsformou, gradativamente,em programa rotineiro. Assim,reduziu-se a área de participa-ção, até a um diálogo tradlcio-nal entre a nação rica e a naçãonão-possuidora. Outro desvioda generosidade inspiradora doprograma é o aparecimento deuma premissa inexistente naCarta: a premissa da estabili-dade financeira comov condiçãode .investimentos maiores. Poroutro lado. reconhecemos quea Aliança não conseguiu aindaajustar suas técnicas de traba-lho ès realidades nordestinas.

Depois de condenar a unifor-mização de métodos — aplica-da indistintamente em qualquerpaís da América, África ouÁsia — da Aliança e de afir-mar que se o Governo está con-tra aquele programa deveria as-sumir sua posição com maiorclareza, a fim de obter o apoiode todos os Estados, o Gover-nador do Rio Grande; do Nor-te referiu-se ao programa deEducação que vem realizandoem seu Estado:

— Educação, para nós, é pré-investimento fundamental sequisermos atingir um desenvol-vimento harmônico, Distin-guem-se os nossos projetos deeducação daqueles de estri-

.to caráter assistencial queo Nordeste costumava re-ceber na forma de investi-mentos sociais do Sul e do ex-terior, cujo objetivo único eraImpedir que a vida econômicae social caísse abaixo do nívelde colapso em que temos vivi-

do até agora. A educação émais do que um pré-lnvestl-mento . econômico; ela é umpré-lnvestimento político, ao 11- *

berar novas forças produtivas,colocando-as, t.b mesmo tempo,sob controle politico democrá-tiCOi

ESPERANÇA— A nossa luta apenas co-

meçou' — prosseguiu o Govei -nador Aluisio Alves. Tem to-dos os .defeitos de um começoe enfrenta, no cenário da ad-ministração pública, o conflitoinevitável entre as urgências dopovo e às resistências das es-tinturas. A tomada ide çoijsci-éncia, por parte da. gente noi-destina, faz coni que aumentema inquietação no interior e aimpaciência nas cidades;íaz com que campou e-'ses sem terra comecem a per-

der as esperanças; íaz com quea Juventude manifeste seu ccp-ticismo diante do que pareceSer a lentidão da democracia,quando o'que há é a lmperfel-ção da democracia, desta de-mocracia não representativaque é a brasileira, em quei sóuma- minoria vota porque- sóuma minoria tem acesso à, eclu-cação.

E o Governador Aluisio Alvesencerrou seu pronunciamentocom a seguinte advertência:— Uma nação não se orgu-

niza, não prospera, não se cons-trói se não estabelecer a justae devida harmonia entre direi-tos e deveres, entre trabalho d

• bem-estar, entre liberdade eautoridade. Esse, o ideal queaqui colocamos na palavra doRio Grande'do Norte, com umgrito, um anseio, um dever, |umdepoimento e uma, esperança.

Comandante da PM puniraqualquer movimentoque surgir a favor de Calor

O Comandante da Policia Militar, Coronel Edison | deMoura Freitas, declarou ao JORNAL DO BRASIL que "agi-rá coiii a máxima energia^ com mão-de-ferro mesmo, apli-cando tudo o que a lei lhe faculta", na punição dos lnsu-bordinados, se ocorrer qualquer movimento de rebeldia inasua corporação.

Ó Coronel Moura Freitas aludiu ao anunciado movi-mento de revolta na Polícia Militar, em represália à *$u-nição que vier a ser imposta ao sargendo Viana Calor, queresponde por crime de incitamento à desordem, na Audi-toria do 3.° Batalhão, e que poderá .ser, processaclo e éxpül-so, conforme as provas.

INQUÉRITO"Revelou o Comniltíantc da PM

que, há nlftuns dinrf, determinoue instauraçi-O dc novo inquái-ltocontra o sargento Viana1 Calor, aílm de ser apurada a denúncia tleque estEva aliciando praças, num1-ar da Eua dc Rlachunló. com aíhinlldttde de incitá-los à desor-

.dem.'— Se essas acusações ficarem

provadas, çu , mesmo, depois deexaminar os processos, determina-rei sua exclustlo pufa e. slmpl.s,pois nSo há aqui lugar nem para

Mínimo parafuncionáriosem estudos

Dentro de dois a tres dias de-veráo. estar concluídos os-estudostiuc o Governador Carlo,s Lacerda_.;ai..dou proceder, visando ¦ a cie-i.iÇSò dos níveis de salário mini-mo -o reajuste de vencimentos dofuncionalismo estadual, atendendoao dispositivo constitucional.

C Governador da.Guanabara cn-.carregou ,03.Secretários, de Plijan-çaSi Sr. Lorenzo Fernandes, e deJustiça, Sr. Alclno Salazar de Ves-pec.lvamente, analisarem . as dis-pcnlbllldade» do Erário-do Estadoe o ângulo Jurídico do problema.¦ A assessoria di) Governador Jáestá preparando a mensagem, a ss.enviada,- cm - breve,' á As..e'mt>lc*ia,determinando us novos níveis devencimento do funcionalismo, dep.c-ido còm a «Ecala múvel. A ele-vaçSo do salário minimo dos tra-í_-ul'i*dore_ dò ¦ serviço público sò

.poderá ser decretada quando otrabalho de reajuste dos demaisservidores estiver concluído. .

lorcos nem para agitadores. Estacorpora çfto é composta de tion*?soldr.dos. Os ruins seráo simples-mente excluídos e processados, naforma da lei e de acordo com 'seucrime.

Alinhou» em seguida, aa ireshipóteses para o caso Calor.- seíoi crime, do acordo'com as pro-vns, será Julgado pela AudltoVlA.como lr-cutso cm dispositivas | doCódiso Penal Militar, so trajiis-gressftii d^ecipllhar, úcvà.' proso;jcomprometeu tv còrporarflo'* çodifameçío,* será' excluído pürijsimplesmente!

Túnel de :Catumbi éVlg

Dois bombeiros, equipadoscom aparelhos de rádio trans-missor-r e c e p t o r, estão pmserviço permanente, nas- bocasnorte e sul do Túnel * Catupi-bi-Laranjeiras, para garantira segurança do tráfego atra-vés do túnel entregue, ontemà noite, a, titulo, precário,! àpopáTação .cã'r-b-'a..

Dessa íorma, a ligação.Nor-te-Sul da Cidade,, através doCatumbi, está sendb feita', -tam-.bém pelo túnel, de 1300 Me-tros de extensão-, do-Viadvjtode Laranjeiras e Rua EinhejroMachado, em apenas 10 mi-nutos. j

O tráfego pelo túnel áantaBárbara é permitido duranteUm periodo de' oito horas por

• dia,- em dois turnos; na *hçrado rúsh, isto é, entre 7h e llhe entre 17h e 21h, no sentidode Laranjeiras para o cja-tumbi. .: j <

BANCO FRANCÊS I ITALIANOPARA A AMÉRICA DO SUL S/A.

.'.' (Carta Patente n.° 1446 de 27/1/1950)MATRIZ : Rua 15 de Novembro, 213 — CX. PL 3 481 — Telegr. "SUDAMERIS" São Paulo

FILIAIS:BELO HORIZONTE — PORTO ALEGRE — RECIFE — RIO DE JANEIRO — SANTOS

AGÊNCIAS: ARARAQUARA — BOTUCATU — BRASÍLIA — CAMPINAS — JAÚSANTO ANDRÉ — SAO CARLOS

LONDRINA RIBEIRÃO FRETO

IT*AGÊNCIAS URBANAS: 22 ÉM SAO PAULO — 5 NA GUANABARA — 1 EM PORTO ALEGRE — 1 EM RECIFE

RESUMO DO BALANÇO EM 28/6/1963'•*¦**

ATIVO

Ca4a e Banco do Brasil S.A 3 264 153 276,70Uépâfjios em dinheiro, Letras do Tesouro e Obri-"ígações Federais depôs, no Banco do Brasil ã

iKprdem da SUMOC 2 741 810 211,80EnTgréstimos e Descontos 7 896 605 830,50Agi-jicias e Correspondentes 4 187 908 718.20Oufras Contas de Créditos 1 893 767 048,40Imóveis 51096 669,10Tiflr-os e Valores Mobiliários 71268 913,10lm^5pilizado 809 331485,40Contas de Compensação :. 13 304 681 614,70•_.¦'•*.'

!* 34 220 623 767,90\x

PASSIVO

BANCO ALIANÇA DE SÃO PAULCARTA PATENTE N.° 2 422 DE 15/1/1952

',, LL./;L. , FILIADO AO ¦

BANCO FRANCÊS E ITALIANO PARA A AMÉRICA DO SUL 5. A.Rua Boa Vista n.° 128 ¦¦— SÃO PAULO — Estado de São Paulo

Resumo do Balanço.em 30 de Junho de 1963

Capital e Reservas 1495108442,70

Depósitos 14 076 548 989,20

Obrigações Diversas (Incl.; Fin. Café) 169 625 300,00

Agências e Correspondentes1 — .. 3 990 451350,80

Ordens de Pagamentos e Outros Créditos ....... 1061374595,90

Dividendos a Pagar LL. 34 677 778,50

Contas de Resultados 88 155 696,10

Contas de Compensação ._ 13 304 631 614,70

34 220 623 767,90

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE '-LUCROS E PERDAS" EM 28-6-1963

DÉBITO

Despesas Gerais 784 206 511,60Impostos 109 946 843,20Despesas de Juros 207 670 605,00Perdas Diversas 492 344,40Fundo de Previsão 166 157 200,70Amortização do Ativo Fixo 16 678 478.00Fundo de Reserva Legal 10 317 591,70Outras Reservas 122 625 000,00Dividendos aos Acionistas Referentes -*o i.° sc-

mestre de 1963 33 900 000,00Porcentagem a Pagar à Diretoria 4 421 759.20Saldos que passam p/ o Exercício segUinte 6 407 903.90

ATIVO

Caixa e Banco do Brasil S/A ...... 213 500 205,10Depósitos em dinheiro, Letras do Tesouro e Obri-

gacões Federais depôs, no Banco do Brasil àordem da SUMOC 94 091 718,00

Empréstimos e'Descontos .'. 588 956 256,80Correspondentes no País 601,00Outras Contas de Créditos 44 378 703,50Imóveis 63-510 834,70Títulos c Valores Mobiliários 1449 850,80' Imobilizado 10 846 097,70Contas de Compensação , 895162 932,60

1 916 927 263,20

PASSIVO

Capital eRescrvas '.'.'......' 115 233501,8..

Depósitos ...' ......; '.. 805

036 .83,80

Correspondentes no País ,*•••.• 35.186,00

Ordens de Pagamentos e Outros Créditos ...„..., 9153.7138,20

Dividendos a Pagar ....;....' ....- ;.'..-..* ' 3000000,00

Contr.. de Resultados ' "6

921 720,80

Contas de Compensação .-.-. 895 162 932,60

1916 927 263,20

Y

CRÉDITO

1 462 824 237,70

Saldo não Distribuído no Exercício Anterior

Receita de Juros, Descontos e Comissões imenos

as do semestre seguinte), Renda tíe Títulos

e Valores Mobiliários, Lucro em Operações de

Câmbio e 'Outras Rendas

Renda de Capitais não Empresados cm Opera-

rações Sociais

Reversão do "Fundo de Previsão"

1 320 420.50

1 327 593 633,50

552 978.00

133 357 200,70

1 462 824 237.70

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 30-6-1963

DÉBITO

Despesas Gerais Impostos Despesas de Juros Perdas Diversas Fundo de Reserva Lc\.*l Fundo de Amortização do Ativo Fixo Oulras Reservas Dividendos aos Acionistas Saldo que passa paru o Exercício seguinte

S. E. ou O.

Sào Paulo, 19 dc julho de 1963

Dr. RODRIGO OCTAVIO FILHO — Diretor-Presidente

Dr. GUIDO ROSSIGNOLI — Diretor-Superintendente

DIRETORES

Dr. RENATO MORGANTI — BERN ARD CORE HENRIQUE DE BOTTON — JEAN OLIVIER

ROGÉRIO GIORGI — Vice-PrcsidcnteDOMINGOS MASELLA JÚNIOR — Contador Reg. n." 15 58-1

CRC — S/P

(P

33 169 568.709 334 405,10

12 215 902,401292 219,001 454 000,00

478 000,0024 000 000,00

3 000 000,00954 720,80

85 898 816.00

CRÉDITO

'Saldo não Distribuído no Exercício -Anterior

Receita de Juros, Comissões e Descontos (menosdo semestre seguinte)

Renda de Títulos e Valores Mobiliários

Recuperação de Prejuízos Lançados cm Lucros

c Perdas Outras Rências ' •

328 531,90

80 118 582,70

1 200 000,00

21 000,00

4 230 701,40

85 898 816,00

Dr. GUIDO ROSSIGNOLI

S. E. ou O.

São Paulo, 30 de junho de. 1963

Diretor-Presidente MANLIO GRAZIETTI — Diretor-Vice-Pixsident*

Dr. SÉRGIO DE FIORI — Diretor-Superintendente

MILTON MARIANNO — Diretor

DARIO A. FERREIRA

Dr. RENATO MORGANTI — Diretor-Vice-Presidente

Dr. GIUSEPPE BERTOLI

TC. CRC 31771 — S/P

Diretor

(P

j$w*íS^íwSt*:: wi »• ';'"~' ' '-: -V?5S__________HK

¦

; • "" '"" r ¦'.... •.-¦¦¦ '..,.-. r ... y. . . ¦ ¦

• ¦

Jornal do Brasil, 4,n-fclra, 31-7-63, 1," Cacl. — 11

GÊNEROS E MATÉRIAS-PRIMAS

E\

CAPE',

Noía Iorque (AP-UPI-JB) —O café tipo Santos número 4lol cotado, ontem, no dteponl-vel a 33.23 centavos de dólar «,

; libra-pêso . nas operações de f e-oliamento da Bolsa de Nora Ior-que. Entre os tipos que Incluemcusto e frete, o Santos Bourbonnúmero 3 íol cotado a 32.00 cen-taros de dólar a libra-pêso.

< Nas operações realizadas nomercado a termo, os contratosB o M fecharam tranqüilos, sen-do negociados 4 contratos.

¦ MERCADO.A TERMO .

Cotações em centavos de dó-lar por libra-pèso, entregas fu-turas:

Contrato n,° 8:Setembro 7.30Outubro 6.62-65Março 6.03-08

Maio 5.0.1-6.00Julho 5.05Setembro 5.83Outubro 5.01

MERCADORIASCAFÉ

Contrato B:

32.40Maio COBRE

O cobre para entregas futu-ras foi cotado ontem, com umaalta de 1 a 5 pontos, sendo ne-goclados 9 contratos:

Setembro 23.12.Dezembro 39.31Março 29.38

! Maio 29.32

METAIS

Foi a seguinte a cotaçáo emcentavos de dólar por libra-pêso

idos diversos metais, no dispo-nível, durante as operações defechamento da Bolsa de NovaIorque:

' Arittmônlo 36.25,-Cobre 31.00

Chumbo 11.25Zinco 12.50Estanho 115.18Prata 129.C0 ,

'CACAU

O cacau pára entrega Imedia-ta foi cotado, ontem, em cen-tavos de dólar norte-americanopor libra-pêso durante as ope-rações de fechamento da Bolsade Nova Iorque a:

Acbra •••• 23.18. Bahia 24.63

Equador 25,6».. Dominicano 21.18

AÇÚCAR

O mercado mundial de açú-car apresentou-se, ontem, irre-guiar com poucas vendas. Odisponível foi cotado a 6.93 cen-tivos de dólar a libra-pêso. Omercado doméstico se apresen-tou com -uma baixa de 12 pon-tos, sendo negociados, 1 553 con-tratos.

O contrato mundial númerooito se apresentou com uma bal-xa de 1 e uma alta. de 12;' pon-tos. sendo negociados 1' 720" con-trates.

MERCADO A TERMO -

Cotações em centavos ,de dó-lar por libra-pêso entregas fu-turas:

Contrato n.° 7:

Novembro 6.88-91Março 6.98-7.00Maio 7-0»Julho «-05

, Setembro 7.00

MOEDAS

Funcionou ainda ontem, omercado de café disponível emposiçEo calma e com «s cotaçõesmantidas inalteradas. Os pos-autdores deram ao tipo 7, safra1962/63, contrlbulçllo de 26 dó-lares a cotação de CrS 600,00 e aotipo 7, safra 1963/64, contribui-çío de 19 dólares a de Cr)1 030,00 por 10 quilos. No decor-rer dos trabalhos n&o houvevendas sóbre o disponível. OIBC, ainda ontem, nio forneceucs dados estatísticos referentesa existência e café despachadopara embarques. Fechou inalte-rado.

Farani ,.,E. do RloSio PauloGoiás ....

2 020540

6 355250

Total

Desde 1 do mês ....Desde 1 de Junho ..Idem, ano passado

20 402

266 749

75 907

Emborques em 27 de Julho:

EuropaDesde 1 do môs ....Idem, ano passadoIdem. ano passadoExistência

25 931287 424150 435

Cotações: Por 10 quilos:

Safra 1962/63, contrlbulçío de26 dólares:Tipo 2 Cr*Tipo 3 Cr*Tipo 4 CrSTipo Cr»Tipo 6 :.... CrSTipo 7 CrSTipo .'.- CrS

Safra 1963/64, contrlbulçío de19 dólares:Tipo CrsTipo 3 CrSTipo CrSTipo CrS'

. Tipo 6 CrSTipo 7 CrSTipo 8 CrS

650,00640,00630,00620.00610.00600,00590,00

1 100.001 090,001 080,001 070,001 060.001 050,001 040,00

AÇÚCAR

Ccm as cotações ainda Inalte-radas e cm condições firmes,funcionou ontem, o mercado deaçúcar. Entrados 11 120 sacos doEstado do Rio. Saldas 10 000.Existência 83 970 sacos.

Cotações: Por 10 quilos:

Branco Cristal ... 3 800 a 3 900

ALGODÃO

Contlnuíva ainda entem. fir-me e sem cltcraçío na tabela dcpreços o mercado de algodão empluma. Entradas 129 fardos deSio Paulo. Saldas 50, Existência4 821 fardos.

Estado de Minas:

Café comum 62/63 CrS 60,00Idem, ílno CrS 137,35Idem, safra 1963/64 Crs 105,00Estado do Paraná:Cafés b/ dis CrS 126.65Cafés finos Crs 137,35

Estado do Rio:

Café com. saf. 62/63 CrS 80,00Mem, safra 63/64 .. CrS 105,00

Liberação cm 29 de Julho:

K. de Rodagem:

Cotações: Por 10 quilos:

Minas ...E. Santo

10 0C71 230

(Entregas em 120 dias)

Fibra Longa:

Serldó' — Tipo 3 4 100 a 4 200Serldó — Tipo 4 4 000 a 4 100

Fibra Média;

Sertões — Tipo .. 3 500 a 3 500Sertões — Tipo .. 3 400 a 3 500Ceará - Tipo 3 3 400 a 3 500Ceará - Tipo 4 3 350 a 3 4C0

Fibra Curta:

Matas — Tipo 3-4 — a 3 500Paulista — Tipo 3 350 a 3 400

Títulos

DÓLAR

Compra: Venda

LIBRA

CrSCrS

600,00620,00

Compra CrS 1680,300Venda CrS 1739,410LIVRE

O mecado de câmbio livre lui-

ciou ontem, os seus trabalhos em

condições calmas, coir. o Banco

do Brasil e os outros banco3 ope-

rande em remessos a CrS 620,00

põr dólar t a CrS 1739,410 porlibra. Aqueles bancos compra-

vem letras de cobertura a CrS

600,00 por dólar e a CrS 1 680,300

por libia. Fechou inalt*1-»^?.

MANUAL

Na abertura do mercado decâmbio manual, o dólar-papelregulou para compra a CrS

!42,t)0 e para ven/la a CrS 843,09.

A libra-papcl vlgorcu a CrS ....

2 355,00 para compra e a CrS ..2 380,00 para venda. No fecha-

mento o dólar-papel íol cotado

para compra a CrS 843,00 e paravenda mantido a CrS 348,00.

PARALELO

Com trabalhos regulares fun-cionou, ontem, a Bolsa de Ti-tulos. Os negócios realizadosnio acusaram desenvolvimento,devido aos licltantes permanece-rem na expectativa de melho-res preços ou. aguardando oi-dens para novas operações. Asapólices da Uniío. as estaduaise municipais regulnrom calmase .Inalterada^.; As; ações do Ban-co do Brasil e tio Boavlsta co-taram-se em bal::a e fecharamfracas, com as dos demais inal-teradas. • As açóes das compa-nhias Siderúrgica Nacional, Mes-bia (portador), Mineração daTrindade, Mannesmann (ordiná-rias e preferenciais), Willys (or-dlnarias), Brahma (ordinárias),Brasileira de Roupas, CigarrosSousa Cruz e Ferro Brasileiroregularam calmas e com ligei-ra alta. As ações das companhiasPetrobrás (preferenciais), Valedo Rio Doce (nominativas), Bel-

go Mineira (portador), Metnloni ordinárias). Lojas Americanas,Brahma (preferenciais) e Teci-dos D. Isabel (preferenciais), íe-charam fracas e em baixa, man-tendo-se os demais valores Inal-terndos. O Índice BV da Bolsa,foi fixado em 295,6, com altade 2,8 pontos. Foram vendidosdurante os pregões 158 993 ti-tulos, no valor de Crs 222 955 948,00. Venderam-se. le-trás de câmbio na importânciade Crs 76 446 141,00, tudo comote verifica em seguida:

VENDAS EFETUADAS ONTEM

250 L. Americanas 530 M. B. Estrela — Por-

tador — C/27 150 Idem

50 Idem 2238 Mesbla — Port

433 Idem 50 Metalon — Ord62 Idem

112 Idem 634 Mineração da Tríh-

dado . .-..'2:M Idem

50 Idem 14 Idem

^390 Id. Direitos 6335 M. S. Jerònimo . ..

300 M. Santista 30 Nac. de Papel . ...

500 Petrobrás . ..,2653 Idem 1918 Idem 140 Idem

1070 Idem 2200 S. P. Alpargatas3029 Idem 3840 Belgo-Mineira —

tador Por-

Ord.

Na sbertura do mercado para-leio o dólar-papel vigorou com

coropradores a CrS 840,00 e ven-

dedores a Cr$ 845,00. Fechou bem

estável, com o dólar-papel regu-

lando para compra a CrS 342,00

e para venda a CrS 847,00.

Os bancos operaram com as

seguintes taxas:

Venda: Compra:

Libra 1 739,410 1 630.300

Dólar 620,00 600,00

Libra iri. . 1 655,245 1 596,285

Fco. belga 12,462 12,030Fco. írancês 126.834 122.442Libra chin 1 739410 1 630.300

Coroa sueca 120,032 115,860Fco. SUÍÇO 143,809 138,870Peseta 10.602 9.960Coroa nor. 87,079 83,970Peso arg. 5.208 4.440P. uruguaio nom. nom.Florim 172.295 166.440Lira 1.002 9,966Escudo .... 22,010 21,000F. uruguaio 43,090 35.7COMarco 155.868 130.540

O Banco do Brasil cotou o dó-lar-convênlo da Rússia a CrS620.00 para venda e a Cr$ 600,CO

para a compra; para os demaisconvênios o dólar regulou a CrS590,00 e a CrS 570,00, respectl-»amente.

Ouro Fino — O Banco do Bra-»ll compraTa a grama de ourotino a CrS 675,1652 • vendia *

CrS 697.6708.O dólar-flscal íol fixado pa-

ra o coi rente més em Crs 564,6.1.

Unláo: Cr?

52 D. Emiss. — Port. .. 730500 D. Emiss. — Port. —

Caut. Pec. C/5 S. V. . 820Rcaparelhamcnto de

1953 560885 Idem 575

Idem 1954 61015 Idem 1955 65096 Reo. Financeira 81050 Idem 820

Estaduais — Apls.:85 Minas — Fort. 1934

2.» Série 12722 Idem — 3.» Série .. 127

100 G. B. Lel 820 P/A .. 575100 Idem 570

50 Idem Ex/J de agosto 545.120 Lei 14 5401302 Idem 545

502 Idem 55010 Títulos de Renda Pro-

gresslva do E. da Gua-nabara de CrS 11200 11200

Bancos — Ações:

308 Boavlsta 2550300 Brasil 1850

1120 Idem 1900100 Idem 1870

1000 Comércio Café 200

Companhias:

11900 Seg. Cruzeiro do Sul 50011900 Seg. Imperial 500

• 112 Fab. de Tecidos D.Isabel — Pref 1250

145 Idem 125152 Idem 1252

500 Progresso Industrial —Nom 240

840 Aços Vilares 2800100 Aços Vilares 2700600 Acquazul — Ord. —

Nom 2100100 Borghoff — Preí. ... 90200 Bras. de Petróleo Ipl-

ranga — Pref 500200 Bras. de Roupas .... 1150789 C. Industrial 165

1000 Idem 167200 Idem 170150 Brahma — Ord. .. 652040 Idem 6600

624 Idem 653049 Idem 6550

5 Idem 6650200 Idem 6380636 Idem — Pref 6550

1753 Idem 660020 Idem 662050 Idem 6650

133 Idem 6530100 Idem 6590630 Idem 6570400 Cigarros S. Cruz —

Port 79002046 Idem 79501750 Idem 8000

117 Idem 810020 Idem 815069 Idem 8200

4600 Cruzeiro do Sul Caplt. 5005050 D. Santos, Port. Ex/D 1501000 Idem 155400 Casa Sloper 420300 F. Brasileiro 2200600 Idem 2250701 Fiat Lux 3300

31185 Finco S. A. Cons.Fin «OO

135 Gávea — Ord 120022500 Geral de Ad. e Incor-

porações 300150 Ind. e Agn. Santa Ce-

cilia HO— Ord 11.10

1200

343 Idem 460 Idem

1860 Idem 32 Idem .

2000 Idem . 200 Idem 135 Mannesmann

5 Idem 460 Mannesmann - Pref.

5 Idem ¦¦ ¦65 Sld. Nacional

3 Idem 24 Volo do Rlo Doee -

Nominativas 140 Idem

5000 White Martins . ...6610 Willy — Ord

100 Idem .

3000

12201230124042004220330035503600

29503000303031001000

• 5025501000410420450430440378380

4500455044504480460044704475

, 50005300

. 50005500

. 3400

. 3600

. 7100. 6800. 1000

139140

Letras Hipotecárias

85 Banco do Estado daGuanabara 630

Letras dc Câmbio

Aimoré de Créd.

1200 Venc. em 307 dias . 78.63

Empréstimo compulsório terá suí_regulamentação ainda esta seman|

Encontra-se pronta a reda-ção final da regulamentaçãoda Lei do Empréstimo Com-pulsório, sendo que a Comissãoque examinou a matéria de-verá antecipar ao MinistroCarvalho Pinto, ainda esta se-mana, para posterior sançãodo Presidente Goulart, a ml-nuta do decreto de regulamen-tação.

Segundo o Ministério da Pa-zenda, o empréstimo compul-sório incidirá sobre a rendabruta das pessoas físicas, queentregaram as suas declara-ções de renda, às repartiçõesdo Imposto de Renda, no exer-ciclo de 1963, ano base de1962.

COBRANÇA

A cobrança será efetuadapelos órgãos do Imposto deRenda, que enviarão aos queapresentaram declaração derendimentos, com renda bru-ta superior a 884 mil cruzei-ros, na cédula C ou nas de-mais cédulas, as notificaçõespara que os contribuintes pos-sam efetuar o pagamento in-dlcado pela faixa da tabela.

A tabela do empréstimo com-

pulsório não í progressiva, eas Importâncias nela menclo- .nadas serão pagas parcelada-mente, ainda no decorrer docorrente ano. A regulamenta-ção Indica que mesmo as pes-soas físicas, isentas do paga-mento do Imposto de Renda,para dedução ou abatimento,estarão sujeitas ao pagamentodo empréstimo se os seusren-dlmentos brutos ultrapassarema 884 mil cruzeiros.

DESCONTONA FONTE

As repartições arrecadado-ras do Imposto de Renda for-necerão recibos próprios epro-vlsórios pelos pagamentos efe-tuados por conta do empres-timo compulsório. A regula-mentação determina, ain-da, que os órgãos pagadoresficam obrigados a descontar nafonte a taxa do empréstimo,quando os seus empregadosperceberem, anualmente, sa-lários brutos superiores a 884mll cruzeiros. Os descontos se-rão feitos e recolhidos men-salmente, dentro dàs normasexistentes, que regulam o re-glme de descontos na fonte.

Siderúrgica e ampliação determelétricas desafogarãoconsumo nacional de carvão

- Uma nova usina siderúrgica para produzir 150 mil tonela-das de perfilados e a ampliação da capacidade geradora das qua-tio termelétricas da região oarbonifera (Charqu.eadas, Utelfa, So-te?ía e Candlota) representam a grande esperança de desafogono consumo do carvão nacional que ainda, encontra serias, d\i -culdades de escoamento pela íalta de maior decisão em faze-loparticipar mais fortemente no processo do desenvolvimento eco-nómico brasileiro, declarou ao programa Homem & Negócios^Sr Napoleão Oliveira, diretor-executivo da Comissão do Planodo' Carvão Nacional, recentemente transformada em autarquia.

Quanto à Sidesc (Siderúrgica de Sta. Catarina), revelou quea mesma consumirá tão-somente carvão brasileiro e os respectivosestudos já se encontram praticamente concluídos, j.stimando-se ocusto da usina em aproximadamente CrS 35 bilhões. A empresaiá está constituída com um capital inicial de CrS 1 500 milhões,figurando a União com 51 c:„ das ações ap lado de outros acio-nistas públicos e particulares.

743 Klbon33 Idem .80 Listas

loiras ,Telef. Brasi-

230

umhomem

quepode

"comprar

e compramesmo I

A renda média anual do lei-

tor de-VISÃO é de 1,7 mi-

lhão de cruzeiros. Acrescentea isso o fato de que 70% têm

automóvel (uma boa partemais de um), 60% moram em

casa própria e quase todos

pretendem fazer compras

(pesquisa de 1962) entre 200

e 300 mil cruzeiros. Um belo

padrão de vida! Para falar

a êsses homens há um meio

eficiente,racional, econômico:

Anuncie emP*

. 3SIÇAO DO CARVÃO

Aíirmou o Sr. Napoleão Ollvel-ra que o carvão continua sendo a

principal íonto de energia no mun-do, seguida do petróleo, gás e, porllm, da água. Somente em nossoPais e no Canadá, disse, essa po-sição C6tá sendo alterada com gra-ves preiuízos para, a economia na-cional, "Naçáo produtora de car-vão — declarou — é fatalmenteIndustrializada, pois a economia,caibonlfcra representa um lncen-tivo irreslstivel ao progresso tleum sem-número de outros seto-res da produção, acarretando umImediato aumento no nível de vi-da dns populações. Para! náo lrmais adiante, hasta citar os e.xem-pios dos dois maiores paises domundo, os Estados Unidos e aUnláo Soviética, como ilustraçãoda minha afirmativa. Por isso, éincompreensível que o Brasil ain-da esteja cego a tal realidade epersista em Ignorar o carvflo comoinesgotável íonto geradora dc ener-gia e de uma variada gama deoutros subprodutos. Precisamosmodificar, urgentemente, essa si-tuação e criar uma mentalidadecarborilíera no País".

RECUPERAÇÃO CRESCEí

Revelando que o processo de ex-ploraçáo do nossas minas de car-váo do sul do país vem sofrendoum lento mas progressivo avançodo ponto-dc-vlsta tecnológico, odiretor da Cepcan aíirmou queo Índice de recuperação do carvãolavador tem-se elevado nos íiltl-mos anos, a ponto de Já estaratingindo, agora, entre 40 a 45";!,do tipo metalúrgico, que é o maisnobre. Entretanto, disse, o mal éílcar-se praticamente em funçãodessa parcela coquelficável, de6-curando-se es demais aplicaçõesdo corváo, sobretudo como' gera-dor de energia termelétrica.

Abordando, a propósito,' a ru-morosa questão da redução de co-tas de consumo por parte de al-

yis

pumas slticrúrgicns do Psi*. espe-ciaimente a Usiminas, adiantou oSr. Napoleão Oliveira que o íatose devo a problemas de ordemcambial que afetam a Importaçãoda parte estrangeira de carvão ne-cessário ao processo metalúrgico,declarando que o Governo pro-curou evitar uma crise econômico-social na região produtora sulinano e6tabo'.ecer um esquema de fl-nanciamento das minas nacionaispor um período nfto superior aseis meses, quando êle espera orestabelecimento das compras ln-t e g r a 1 s orlginárlamente fixadaspara a Us-iminas. Até lá, acres-centou, o Tesouro aplicará cercade CrS 700 milhões na aquisiçãodo carvão que estiver sobrando,o que produzirá dois bons resul-tados: primeiro, não Interromperáa produção dos mlneradores; se-gundo, permitirá á Usiminas com-prar mais tarde pelo preço atualo carvão que ora está deixando dereceber om íace daquelas diíicul-dades.

OBJETIVOS DACOMISSÃO

Por Um, declarou o Sr. NapoleãoOliveira que a Comlssáo do Planodo Carvão Nacional, agora que setransformou em autarquia, temamplos horizontes em sua políticade incremento da produção e con-sumo do carvão brasileiro. Com.uma dotação fixa de 1,5% do or-camento federal, para o atual exer-cíelo suas disponibilidades orlgl-nais eram de cerca de CrS 15 bl-lhões, as quais sofreram acentua-do corte (pelo plano de conten-ção do Min. da Vazenda) caindopsra aproximadamente CrS 8 bl-lhões.

Dentre as responsabilidades daCepcan, citou o seu diretor-exe-cutivo os Investimentos em terme-létricas, auxílios a ferrovias, es-tu des de projetos, integralizaçfiode capitais de diversas empresasrelacionadas com a economia car-boniíera, e, em especial, da AçosFinos Plrattni, no RGS

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Por dentro do negócio

Chumbo•1%

O BNDE vem de divulgar in-teressante estudo sobre a economiado chumbo. Contribuição relevan-te, pois o setor ãas matérias-primasminerais vai adquirindo importân-cia crescente com o ãesenvolvimen-to ão setor secunãário interno.

Pleno âe informações é o estu-do realizado pelo Banco Nacional doDesenvolvimento Econômico. Reti-remos dele, porém, apenas as con-clusões 7nais ligadas aos problemaseconômicos ão Pais.

O consumo interno âe chumbodeverá pesar, no período 1963/67, de.25 000 toneladas a cerca ãe 32 000tonelaâas anuais. Um aumento, por-tanto, áe quase 30% . No mesmo pe-ríoão, a proãução interna, se hou-ver estímulos suficientes, poãer ápassar áe 18 000 tonelaâas a 22 000tonelaâas anuais, ou seja, um au-mento áe pouco mais ãe 20%. Comoâecorrência, os ônus cambiais coma importação âo proàuto tenâerão acrescer, estimanão-seque, em chum-bo bruto, sejam áa orâem âe USS 1,5a 2 milhões anualmente, cifra queatingirá a USS 3,5 a 4 milhões secontinuarmos a importar chumbona forma âe compostos.

O Brasil possui capacidade téc-nica e econômica para desenvolvera indústria de chumbo. Existe, po-rém, certo desconhecimento quantoàs reservas âisponíveis.

Consideranâo a essencialiâaâedo produto para o parque industrial

já existente e seit âesenvolvimento,'Aé inconcebível perdure êsse âesco^Ânhecimento quanto às reservas deo.que poàeria vir ãispor o País para-'utilização econômica. f*Jjj

Há, sem áúviáa, no setor dq\._prospecção mineral, insuficiências?*sensíveis, que constituem ameaça?*ãe virem a se transformar em pon-.,to de estrangulamento âo cresci-'mento no setor secunãário da eco-nomia. Nada se sabe quanto às me^tas que o Trienal fixava para o se-/^tor mineral e o que, âe concreto^teria sido feito. -.'-.

Mas poâeria o Poãer Publicaicuiâar âe estímulos sérios ao âesen-^volvimento âa pesquisa mineral.

~tBastaria regulamentar a cobrança,do Imposto único sobre Minerais^,previsto pela Constituição, canali--'zanâo a parcela âe seu proâuto qué';'cabe à União (60%) para um Fun-~\âo de fomento à prospecção mine- ¦ral, a ser acrescido ãas verbas orça-mentárias votaâas para êsse fim es-pecífico. A gestão ãêsse Funáo po-âeria ser entregue ao próprio BNDE,âentro áe um programa prioritárioe racional áe pesquisas. Em poucotempo, teríamos outra perspectivanesse campo econômico relevante.Qualquer país que almeje inãustria-lizar-se não pode relegar a explora-ção âe suas reservas minerais, comoparece teimainos fazer, exceção fei-ta à exploração ãos minérios âe ferroe manganês.

ÍNDIA — O Governo ale-mão vem de ampliar seusempréstimos dc fomento àíndia, aumentando, no eqüi-valente a USS 100 milhões, ocredito anteriormente conce-dido para. a siderurgia deRourkcla. O aumento de cré-dito destina-se a elevar a ca-pacidade da Usina de 1 mi-lhão a 1,8 milhão, dé tone-ladas.

SUPRA — Volta ãs man-chetes a Superintendência da

Reforma Agrária. Muita no-

tícia e pouca ação. Existirão

programas concretos a serem

realizados pela Superinten-

dencia? Ou será que a Supranão sc destina mesmo a cui-

dar da reforma agrária, comofoi publicado há dias?

AÇÜCAR — Segundo esti-ma tlvas oficiais, o consumointerno de açúcar tenderá ademonstrar a seguinte evolu-ção: 19G1/62 — 43 300 mil sa-cas; 1965/G6 — 58 498 mil sa-cas; 1970/71 — 80 000 sacas.Nada menos de 85% dc eres-cimento cm dez anos. Muitohá que ser feito para que aprodução acompanhe essatendência.

Equipamentopara ajudarfiscalização

j

O Ministro da Fazendo, Profes-sor Carvalho Pinto, enviou memo-rando ao Diretor-Geral da Fazen-da Nacional, Sr. Werner Grau, so-licitando providencias no sentidode intensificar-se a fiscalização.com redistrlbulçSo do próprioequipamento existente.

Salientou o Professor Carva.lioPinto que em São P a u 1 o, porexemplo, existem, na, RecebedoriaFederal, cerca de 18 máquinas au-tenticadoras de papel e de con-trôle de receita, máquinas essas

que náo teriam sido se quer de-sencalxotadas.

Afirmou o Ministro CarvalhoPinto, cm seu memorando, queessas máquinas, se em funciona-mento, impediriam uma das mais

graves formas de desvio de renda,obrigando a contabilização de tô-da importância arrecadada.

Cia. Nordeste de Eletrificaçãode Fortaleza

CONEFORAQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A "CONEFOR" avisa às firmas fornece-doras que realizará no dia 7 de agosto próximo,às 16 horas, em seu Escritório Central, Coletasde Preços dos seguintes materiais:

a) 43 000 medidores monofásieos e 900trifásicos;

b) 84 transformadores de distribuiçãonum total de 8 850 KVA; e

c) Cabos de cobre de diversos calib_.es.As especificações das Coletas acima po-

dem ser encontradas na SUDENE, Ministérioda Fazenda, Grupo 611 — Rio. (__¦»,-'-_¦».

ktsfsl *«« Ifífff •*• \

NAO IMPORTA QUANTO V. TENHA

ADQUIRALETRAS DE CÂMBIO

INVESCO l.vio4.

E FAÇA UM EXCELENTE NEGÓCIO

0NVESCOs.A.CARTA PATENTE M.« 67 DA SUMOC

CAPITAI: CR* 50.000.000,00

AV. PRES. VARGAS, 409 GR. 1105TEL.; 23-1498 a 23-9557

rurnt.it.P-LUOA. *,

AâedfVW.WVW

12 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, 4."-fclra, 31-7-63

j^EJSmjBPAGAMENTO

Amanha, o inicio do pagamento do funcionalismo federal,acrescido do aumento. Serão pagas as folhas: 1001, Presidên-oiá da República; 1005, 1006 e 1007, Dasp; 1010 e 1011, Con-sélho Nacional de Economia; 1013, CRIFA; 1014, Conselho Na-cional de Águas e Energia Elétrica. Funcionários do Minis-téi-lo da Fazenda; 2002, 2003 e 2004, Recebedoria do DistritoFederal; 2007 e 2008, Serviço do Patrimônio da União; 2009 e2010, Recebedoria dó Distrito Federal; 2011 e 2012, Diretoria doServiço do Pessoal da Fazenda; 2014, 2015 e 2016, Diretdriá daDespesa Pública; 2017, Palácios Presidenciais, 2018; 2019 e2020, Serviço de Comunicações; 2021 e 2022, Diretoria das Ren-dás Internas; 2023, Diretoria das Rendas Aduaneiras; 2024, Bi-blioteca; 2025, 2026, 2027, 2028 e 2029, Contadoria Geral daRepública; 2030, Divisão do -Materlal. Pagamento no Bancodo Brasil; 2000 e 2001, Gabinete do Ministro; 2005, DiretoriaGeral da Fazenda Nacional; 2006, Procuradoria Geral; 4550,Aposentados Ministros do Supremo Tribunal Federal; 4551,Aposentados Ministros do Superior Tribunal Militar; 4552, Apo-séfttados Juizes Promotores e Auditores; 4553, Aposentados Pro-Curadores; 4554, Aposentados Desembargadores; 4556., Aposenta-dos Ministros do. Tribunal de Contas; 4570, Aposentados doDepartamento Administrativo do Serviço Público; 4572, Apo-sentados do Ministério de Minas e Energia e 4820, AposentadosFuncionários do Tribunal de Contas.

! Pagamentos externos — Palácios Presidenciais: Presidên-ci* da República, Palácios Presidenciais (exceto o Presidentedá República e os Chefes dos Gabinetes Civil e Militar. Con-gresso Nacional: Câmara dos Deputados e Senado Federal.PÓdér Judiciário: Consultor Geral da República; ProcuradoriaGeral da República, Sub-Procuradoria Geral da República, Pro-curadoria Geral dò .Distrito Federal, Supremo Tribunal Federale Militar, Tribunal Federal de Recursos, Tribunal de Justiça,Juizes de Direito, Juizes Substitutos, Tribunal do Júri, TribunalSuperior Eleitoral, Tribunal Regional Eleitoral, Juizes Eleito-rais, Juízo de Menores, Pessoal em disponibilidade, TribunalSuperior do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho da Pri-méira Região, Juntas de Conciliação e Julgamento da PrimeiraRegião.

Aposentados — Ministros do Superior Tribunal Militar,Ministros do Superior Tribunal Federal, Juizes e Promotores,Desembargadores do Tribunal da Justiça, Ministros, Auditores,Procurador a Adjunto de Procurador, Funcionários, Diretores,Chefes e Secretários.: O Diretor do Departamento do Pessoal comunica que, Jun-tòjcom o pagamento de julho, serão pagos os atrasados dosenquadramentos dos Decretos n.°s 1 313 a 1 457 e atualizaçãono' exercício dos de.n.°s 1638 a 1680.

Serão pagas também as diferenças de níveis das classesdojs Serviços: ¦ Profissional Qualificado (PRQ) e Artezanal(ART) alterados pelos decretos n.°s 1 299-A e 1 300, ambos de1962. Finalmente, ainda neste pagamento serão incluídas asdiferenças de gratificações adicionais, relativas ao exercício de19(>2, referente às Portarias n.°s W) a f<,

NAVIOSHoje, estao sendo esperados:

Princesa Leopoldina, nacionaldè Buenos Aires para portosdo norte do país. Cargueiro:Motto Morsk, do norte e, No-

pai Express, do sul; Axel B.Lorentzon, para receber mi-nério e, Stad Kampem, comcarregamento de carvão.

RUBENS DE RESENDE. \ O falecimento de Rubens Vieira de Rezende,, veteranocronista carnavalesco, fundador e ex-Presidente da Associaçãode: Cronistas Carnavalescos, enlutou a vida recreativa e car-naivalesca da' cidade. Sexta-feira, às 16 h 30 m, na Igreja deN.:S. da Conceição e Boa Morte, na Rúa do Rosário.seíão re-zadas missas por sua alma, mandadas celebrar possua.família,peja ACC e pelo' Diário de Notícias, ao qual pertenceu porm».'s de 20 anos. «._>_

.. Sexta-feira, às 20h, na sededa Associação Brasileira deOdontologia, haverá reunião

ODONTOLOGIApara discutir o veto ao Artigo65 da Lei de Aumento do Fun-cionalismo da União.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO. A Segunda Chamada das primeiras provas parciais para•-os'. curisos, Normal e Ginasial do Instituto de Educação terá

início dia 5: 9h — Matemática,!1 série ginasial; 13h — His-tória Natural, 1.' série normal e 15 h — Português, 2.* série

I normal.

NEFROLOGIAdo pelo Dr. José AugustoAguiar e que terá Inicio ama-nhã, às 21 h.

A Associação dos Internosda Santa Casa da Misericór-diá está patrocinando umCurso de Ncfrologia, orienta-

FEIRA DA PROVIDÊNCIA' Hoje, no Iate Clube, inauguração da Feira da Providência,

de D. Helder Câmara.

SALGUEIRO1964, homenageando na opor-tunidade a imprensa e con-tando com a presença deChlca da Silva.

O Acadêmicos do Salgueirorealizará na noile dc 7 deagosto às 20h, no EsporteClube Minerva, o seu primei-ro 'ensaio

para o Carnaval de

EDUCAÇÃO RELIGIOSAO Padre Jacques Audined falará aos pais de íamilia, ama-

nhã, depois e dia 5, às 21 h, no Colégio Imaculada Concei-çáo, na Praia de Botafogo, 266. Tema: A Educação Religiosana Familia, Fisionomia Psico-Rcliglosa dos Adolescentes e aEducação Religiosa dos Adolesocntcs.

CÂNCERO Centro de Estudos e En-

sino do Instituto Nacional doCâncer realiza dia 2, em sua«cde, PraÇa Cruz Vermelha,23, fi." andar, uma sessão deAnátomo-Clinica, com ini-

r.

DESTRUIÇÃO

Amanhã, às l.h 30m, no Sa-láò| Nobre da Academia Bra-sil tira de Letras, o Acadèmi-coiManucl Bandeira falará

TEORIA DAS SOLUÇÕES

'PERGUNTE AO JOÃO'

cio às llh. Relator, Dr. Raulde Carvalho Filho; ratologis-ta, Dr. Alcides Silva Santos eCo-rclator, Dr. Lourival PeiriChefal.

JOSÉ BONIFÁCIO'

Hoje. no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, às17 h, conferência do Sr. Francisco de Assis Barbosa sóbre JoséBonifácio e a Política Internacional.

QUÍMICAConselhn Regional de nova sede na Rua Alcindo

Química-inaugura, hoje, a sua Guanabara, 24;

OFTALMOLOGIAA Sociedade Brasileira de Oftalmologia abriu inscrições

pata desenhista oftalmológicos, com prêmios de cem mil cru-zeiros ao primeiro colocado e trinta -mil ao segundo. Os desc-nnos deverão ser sobre íundo de olho.

LITERATURAsóbre Evolução da poesia -iaAmérica Latina, em prosse-guimento ao Curso Literaturana América.

BRASIL.

Depende do consumidorfim de corte nos circuitosde energia em 15 dias

Será extinta, dentro de 15 dias aproximadamente e atitulo experimental, a Interrupção dos circuitos, dependen-do o êxito da medida da maior cooperação dos consumi-dores. A--informação é do Coordenador do racionamento-

_jr,

M

Piauienselouva BoaEsperança

O Vice-Governador do Piatjí,Sr. Joâo Climaco de Almeida,disse ontem ao JORNAL 1$)¦ BRASIL que a construção ||&barragem de Boa Esperarijjft,para a qual o Presidente.'.&

na Guanabara/Almirante Miguel Magaldi, que também República, na reunião dp Re-j',--.-.'..-.-.¦ ... „„„t,>_ rir. m,. cife, acaba de liberar verba 40P¦está procedendo a estudos para eliminar os cortes de cir- valol. de CrS 800 mllhõeSi é 1S&

« O Instituto de Biofísica da Universidade do Brasil dará«eita-íeira a aula inaugural do Curso de Teoria das Soluções,pelo Professor americano Walter J. Moore, da Universidade deInfliana.

6 programa Pergunte ao 12h) na Rádio JORNAL DO

cultos allmentadores.i A medida, que visa a extinguir os cortes, não significa

a suspensão.total, do racionamento, mas apenas uma ate-

nuação dos cortes, que se verificam pelo período de 20 mi-

nutos, entre 18 e 22 horas. Continuarão em vigor as de-

mais restrições dé racionamento, tais como as quotas de

consumo, as restrições a casas. comerciais, vitrinas, letrei-

ros, clubes etc.

OS GERADORES,A respeito dos geradores que

Tôdas ns instalações da contra-regra da _T- Conlinenliil foram completamente destruídas

Fogo destrói instalaçõesda TV-Continental, masnão a impede de ir ao ar

PeracchiendossaLacerda

Um incêndio irrompido na manhã de ontem destruiu,completamente, as instalações da contra-regra comerciale artística da TV-Continental, na Rua das Laranjeiras,mas não atingiu o equipamento eletrônico e os estúdiosda emissora que, à noite, voltou ao ar com sua programa-ção normal.

• O proprietário da emissora, Deputado Rubens Berar-do, informou, ontem, que não pode, por enquanto, avaliaros prejuízos. O eletricista Carlos Alberto Fortaleza Cavai-cânti, a primeira pessoa a notar o fogo e dar o alarma,atribui a uma ponta de cigarro a origem do incêndio, por-que o fusível da contra-regra não estava queimado, afãs-tando a hipótese dé curto-circuito.

BOMBEIROS EM AÇÃO

Logo após o alarma dadopelo eletricista, dois funciona-rios da emissora correram aoquartel dos bombeiros, ha Pra-ça São Salvador, próximo à-TV-Continental; onde pediramauxílio e íórafri prontamenteatendidos, enquanto era splíci-,tado reforço ao: Quartel-Cen-'trai e à guarnicão de Humaitá,

Sob o comando do MajorPedro Paulo, auxiliado pelosCapitães Gastão Brasil e Noi-sis, bombeiros de nove viaturas,entre as quais três carros-pipa,deram combate ao fogo, isolan-do a contra-regra e evitandoque outras instalações fossem,atingidas.

EQUIPAMENTO SALVO

-..Enquanto" os bombeiros tra-bàlhavam na parte dos íundosdo prédio, o chefe da equipetécnica da TV-Continental, Sr.Carlos Campanella, auxiliadopor alguns funcionários, con-seguiam na frente desmontar,em meia hora, todo o equipa-mento eletrônico, as-càmaras e ,o gravador de video-tape, colo-cando o material a salvo doíogo.

O guarda-roupa, que estavaguardado na contra-regra, íoiparcialmente salvo tambémpor alguns funcionários, entreos quais os locutores CarlosMarcondes e Raimundo Men-donça e o Diretor-Gcrente, Ge-neral Deodoro Espírito Santo.

O QUE QUEIMOU

O incêndio destruiu móveis,cenários, roupas, cartazes e al-guns aparelhos — geladeiras,máquinas de lavar roupa e fo-gões — utilizados na propa-ganda comercial, só escapando,ligeiramente chamuscado, umexemplar da Bíblia que íôrautilizado numa peça de teatro.

As instalações de desenho,maquilagem e iluminação tam-bém sofreram danos, enquantoo teto da contra-regra, de zin-co, íoi quase que completamen-te destruído, ficando ameaça-do de desabar o esqueleto queainda restou.

SEGURO NAO COBRE

O seguro total da emissoraatinge perto de CrS 100 ml-lhões, mas seus diretores nãosabem ainda quanto lhes cabe-rá apenas pela destruição dacontra-regra, embora afirmemque o prejuízo será superior aovalor do seguro, feito em di-versas companhias.

O Deputado Rubens Berardo,que se preparava para viajarpara Brasilia, quando soube doincêndio, manteve-se calmo edeclarou-se "até satisfeito, por-que a coisa podia ser bempior". Lamentou, principal-mente, a perda de alguns mó-

veis e cenários que adquiriu,dias atrás, por insistência deum grupo de produtores.

BORGES FOI INFORMAR-SE'O Secretário de Segurança,

Coronel Gustavo Borges, íoi ásédé dâ1 TV-Continental infor-már-sé com o Deputado Ru-bfehs Berardo se estava satis-íeito cóm' a rapidez com queíoram tomadas as providências,recebendo resposta positi-va, com. a promessa de umprograma especial em homena-gem dos bombeiros.

Quatro viaturas da Radio-patrulha, um choque da Poli-Cia de .Vigilância e outro daPolícia Militar mantiveram ospopulares afastados do local etomaram providências para es-coar o trânsito, que íicou bás-tante tempo engarrafado haRua das Laranjeiras.

Brasília (Sucursal) — Combase em um telegrama que Ihfeíoi enviado pelo Chefe de Po-lícla do Rio Grande do .Sul,Sr. Armando Dias, o DeputadoPcracchi Barcelos confirmouontem na Câmara a denúnciade oue funcionários e viaturnsda Petrobrás foram usados co-mo instrumentos para os mo-vimentos de agitação em Pôr-to Alegre, durante a recentevisita do Governador CarlosLacerda.

— Nós, patriotas — acres-centou — que somos defen. o-res da Petrobrás, jamais pode-riamos imaginar que pudesse oatual Govêrno transformar es-sa empresa em instrumento debaderna.OS IMPLICADOS

O Sr. Perncchi Barcelos ex!-biu da tribuna o teleirama dóChefe de Polícia do Rio Gran-de do Sul. onde são relaciona-dos os nomes dos funcionáriosda Petrobrás implicados nasmanifestações anti-Lacerda emPorto Alegre. Depois de esclartos não Identificados participiram das agitações, o Chefede Polícia Armando Dias citaos seguintes nomes: Srs. Dar-ci von Hots, Jurandir Araújo,Francisco Azambuja, José Ma-ria Santos-e Manuel Silva.

a Guanabara encomendou nosEstados Unidos, disse o Almi-rante Magaldi que poderãocomplementar o abastecimentode energia ao Estado, sendoassim úteis como reforço nofornecimento dc energia.

Quanto à suspensão total doracionamento, adiantou quepossivelmente a partir de 1 denovembro as restrições ao con-sumo serão levantadas, cm vir-tude de ocorrerem grandeschuvas todos os anos nessaépoca.PREOCUPAÇÃOEM S. PAULO •

São Paulo (Sucursal) — Ossetores industrias se achampreocupados com a prolongadaestiagem, que tem feito baixaros niveis das represas de Bil-lings e Guarapiranga. A pri-meira Já caiu para 33,46% ea segunda para 48,50";. .

Há porém a esperança daque, a partir de setembro pró-

ximo, a represa de Furnas•passe a'fornecer 150-mil qui-lowatts ao parque industrialpaulista.SETE QUEDAS

O Ministro Otávio Marcon-dcs Ferraz concederá entrevis-ta à Imprensa hoje, às 16 ho-ras, na sede da Federação eCentro das Indústrias do Es-tado de São Paulo sóbre oplano de aproveitamento hi-drelétrlco do salto de SeteQuedas, que será o maior domundo, com 10 milhões de qui-lowatts, o que triplica o .peten-ciai existente no Pais.

A exposição contará com apresença do Presidente do Sin-dicato da Indústria de EnergiaHidrelétrica do Estado de SãoPaulo, engenheiro Nelson deGodói Pereira, e focalizará osentendimentos que o autor doplano manteve com o Presi-dente da República recente-mente sobre a utilização dopotencial energético de SeteQuedas.

objetivo de todo o povo nl"W-cnse. .

— Embora alguns órgãos tc-nham combatido a urgência .'doinício e a aceleração dos tís^balhos, nós, do Piauí — acert-tuou — vemos hoje. com a me-lhor das satisfações, que ò.Rwgsidente João Goulart demonS-trou o propósito de acolher nos-sas reivindicações, por havercertamente compreendido a ,àl|-ta significação econômica e sò'rciai dó "empreendimento. M\

Bastoseleitopara o

m

Pecuaristas decidem pelo"lockout" do leitese o litro nao íôr a Cr$120

Pecuaristas, usineiros, dirigentes de cooperativas e in-

termediàriòs reunidos, ontem, em assembléia, na Confe-

deração Rural Brasileira, alegando a impossibilidade dc

fornecer o leite a CrS 60 ao consumidor, decidiram decre-

tar o lockout do produto, a partir do primeiro minuto da

próxima quarta-feira, se até domingo a Sunab nao con-

ceder a majoração para CrS 73,00 o litro, na fazenda, e CrS

120, pára o consumidor.O Presidente da Confederação Rural Brasileira, Sr.

?cer qAue ^L^mt.^et Edgar Teixeira Leite, advertiu produtores e usineirosquan-ecer que cercade 800 elemen ^

, deciarou que a Confederação nainao

to ao perigo do lockout, e declarou queassumirá qualquer responsabilidade pelo movimento dian-

te de possíveis represálias por parte das autoridades^ O

lockout deverá atingir a Guanabara, Sao Paulo, Minas Ge-

rais, Estado do Rio e Espirito Santo.

AVISOS RELIGIOSOS

Excedente^acusamo Reitor

Os 107 excedentes da Fa-culdade Nacional de Mediei-na, que concordaram, ante-riormente, com a sugestãodo Reitor Pedro Calmon aoMinistro Paulo de Tarso, deserem matriculados no pró-ximo ano, voltaram a acusaro Reitor de estar "fugindoao compromisso assumido,tudo indicando que apenasléz a sugestão para adiar asolução do problema".

Os excedentes chegaram aessa conclusão diante dasdeclarações do Diretor daFaculdade Nacional de Me-dicina, Sr. Castro Barbosa,dc que não aceitará suasmstriculas de forma algu-ma. Acrescentou, inclusive,que renunciará ao cargo sevier a ser obrigado a cum-prir aquela determin;1 não.

DENUNCIAUma comissão daqueles

universitários que procurouo JORNAL DO BRASIL pararevelar a recusa, disse queélés esperam que ò Ministroda Educação faça cumprirseu aviso n.° 672, enviado aoReitor Pedro Calmon, e queaté agora continua engave-tado. Afirmaram, também,que o anunciado pedido dedemissão do Sr. Castro Bar-bosa está sendo aguardadopelo Ministro Paulo de Tar-so, que quer realmente afãs-tá-lo.

L. M. agradece a gra-ca alcançada.

PROPOSTA

Os pecuaristas queriam de-flagrar o movimento a partirde amanhã, mas a idéia foi su-perada por uma proposta doPresidente da FARESP, Sr. Cio-vis Sales Santos. Um irmão doPresidente da Sunab acompa-nhoü,'como olheiro, todo o de--senrolar da assembléia.

AÇÃO DE GRAÇAS

Ministro Aguiar PiasManoel Antônio de Castro Cerqueira, Welling-

ton Moreira Pimentel, Jorge Salomão e Sérgio Ma-riano, Juizes em exercício nas Varas da FazendaPública Federal, convidam os amigos e parentesdo MINISTRO AGUIAR DIAS para a missa que,em ação de graças pelo seu restabelecimento, man-dam celebrar às llh30m, do dia 2 de agosto, naIgreja de Santa Luzia, na Rua Santa Luzia.

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS

inistro Aguiar DiasEly Loureiro Lima e seus colegas de escritório,

Heleno Pereira- Nunes e seus companheiros do Car-tório da l.a Vara da Fazenda Pública, convidam osamigos e parentes do Ministro AGUIAR DIAS paraa missa qüe, em ação de graças pelo seu restabele-cimento, mandam celebrar no dia 2 de agosto, àsll_i30m, na Igreja de Santa Luzia, na Rua SantaLuzia.

Segundo os pecuaristas o lo-ckout poderia fracassar se fós-se deflagrado esta semana,uma vez que não haveria tem-po para avisar todos os produ-tores e usineiros.

O Gabinete da Sunab infor-mou que será divulgado hoje oplano de abastecimento de car-ne, leite e pão. A nota trataráainda dos sortimentos domes-ticos, projeto que trata do em-pacotamento de todos os pro-dutos alimentícios em embala-gens econômicas, como meiode evitar a alta exagerada dospreços nos mercados consumi-dores.

O jornalista Remígio BastçgFilho f oi ¦ ¦ eleito - e - empossa^ontem no cargo-de represe»»;tante da oposição no ConselhoEstadual de Energia Elétrica.' Bastos Filho pertence à equi-pe do JORNAL DO BRASIL .

"Júlio Régis" ;)•/será lançadoao mar a 17

AVcrolme lançará ao mar dia.17 de agosto o navio cargueiro;Júlio RC/.ÍS. de 12 mil tdw,'emsolenidade a que comparecerãoaltas autoridades governamen-tais cm seus estaleiros em Ja-cuacanga. Os condutos de des^'lizamcnto, por onde o JúlioRégis correrá para o mar, jáestão sendo colocados pelosoperários sob o casco.

O eixo e a hélice do nôvonavio chegaram há três dias,transportados por um carguei-ro escandinavo fretado peloLóide Brasileiro. A colocaçãodessas duas peças dará flutua-

. bilidade ao casco. As acomo-dações e máquinas do navioestarão localizadas na popa,deixando o restante do convés.— 140, 35 metros — para po-rões dc carga- Sua propuls&D'será feita por um motor Vc-rolme-man Diesel de 7 420 HPde potência máxima. •'¦¦¦¦_'''' '¦ t-i

Enterro do ;.cinegrafista:^será hoje

O cinegrafista Jorge Martinsde Aguiar, do Canal 100, mbV-to em acidente no Recife;'quando da chegada do Presi-dente da República, será en-terrado às 10 h de hoje no Ce-'mitério de São João Batista.Seu corpo, que foi trazido On-tem às 20h30m, está sendo ve-lado na Capela Real Grandeza!

O Sr. Jorge Martins deAguiar deixa viúva a Sra. Ma-riz Luisa de Castro Aguiar' 'e

dois filhos menores, Jorge, deoito anos, e Rosali, de cinco.

HISTÓRIA

Jofco vai ao ar de segunda ase^ta-feira, das llhOSm às

-

Amanhã, os alunos do Curso de Aspectos Históricos e Pi-tcilescos da Cidade do Rio de Janeiro, visitarão às 14 h, oArsenal de Guerra (Praia de São Cristóváoi para uma aulaprítica sóbre a antiga Casa do Trem. criação de Gomes Freirede Andrada, quando Governador da Cidade do Rio de Janeiro.

TRENSÇ. tren* paradores que par-

tenp de D. Pedro II não paranihoje, da» llh ás lfih, nas cs-tações de Mangueira, Rocha,Rijchu.lo, Sampaio * Enge-

nhn Nôvo, parando entretan-to, em Lauro Müllcr, SáoCristóvão e São FranciscaXavier.

MINAS GERAIS

Flores Que Ajudam Uma Vida em Botão...

PRO MATREA melhor homenagem que sc pode prestar aos entes queri-

dos que partem e só deixam saudade, é amparar a vida daque-les que chegam e só encontram lágrimas. Converta uma parcelado dinheiro destinado a flores para os mortos em ajuda aos quevão nascer em extrema pobreza. Seu gesto nobre e espiritualserá comunicado à familia. O BANCO BOAVISTA S. A. —MATRIZ E AGENCIAS — receoe seu donativo 'in memoriam"e comunica sua generosa atitude, em mensagem especial, à fa-mília do. parente ou amigo extinto. <P

i Jornalistas da Guanabara visitarão hoje o navio aeródromoMirías Gerais para esclarecer a opinião pública sóbre o bomestado de conservaçáo do navio.

Trabalhos GráficosCaracterística própria

para os seus impressos.sem aumento de preço

Cartazes, íolhetos, livretos — Croqui. e orçamentosprontamente. Execução rápida — Divisão Gráfica daEmpresa de Propaganda Sino — Av. Rio Branco, 128. 15"— Fones.: 22-1913 (Rede Interna), Í2-5873 e 42-706».

José Silveira(Funcionário da VARIG)

MISSA DE 7,° DIA

Walter Guerra, senhora e filhas, AntônioTúlio Severo e senhora, Tânia Maria Ferraze família, José Maria Sabino Filho e famí-lia, Marcelo Gonçalves, Walter Xavier,

Sidney Regis, Jose Antônio; de Mello Neto, João Gá-briel de Mello Brandão e :Aluísio Martins, conster-nados com o falecimento de seu. inesquecível amigoJOSÉ SILVEIRA, convidam para a missa de 7.° diaque mandam celebrar, em sufrágio de sua alma, às9 horas do dia 2 de agosto, sexta-feira, no altarde N. S.a da Conceição, Igreja de S. Francisco dePaulo (Largo de S. Francisco). (P

©sé Silveira(MISSA DE7.°;DIA)-

Os funcionários da VARIG, profun-damente consternados com a perdade seu colega JOSÉ SILVEIRA, con-

vidam parentes e amigos para a Missa de7.° Dia que mandam celebrar, em sufrágiode sua alma, às 9 horas do dia 2 de agosto,sexta-feira, no altar-mor da igreja de SãoFrancisco de Paulo (Largo de S. Francisco).

Jorge Martinsx de Agniar 3

(CINEGRAFISTA) XX(FALECIMENTO)

Maria Luiza de Castro Aguiar efilhos, cumprem o doloroso deverde participar o falecimento de"

seu muito querido esposo e pai — JOR;GE MARTINS DE AGUIAR — e convi-dam os demais parentes e amigos parao seu sepultamento hoje, quarta-feiro.,>dia 31, às 10 horas, saindo o féretro da.Capela Real Grandeza, para o Cemité-rio de São João Batista. . (P\

Jorge Martins

p

.. '(CINEGRAFISTA)

(FALECIMENTO)PRODUÇÕES CARLOS NIE-MEYER'FILMES LTDA. (CANAL.100), por seus Diretores e funcio*0

nórios, cumpre o doloroso dever de co-municar o falecimento de seu estimadoamigo e colega - JORGE MARTINS DEAGUIAR — e convida seus parentes eamigos para o seu sepultamento hoje,quarta-feira, dia 31, às 10 horas, sain-do o féretro da Capela Real Grandeza;;'para o Cemitério de São João Batista.

(P

Jornal do Brasil, 4.»-feira, 31-7-63, 1." Cad. 13

Pompéia faz regime de engorda para jogar domingo.MAIS LEVE PARÁ VOAR

!IP -. ¦^_"'y'M ____* y^S:'' «Hi. -mF- ¦Wí^___^^m-;f^Ê^^^W^^^^^^^'< .ífei' «¦. ..-, ._ia__f^l____fe-.- jjP^ ÍPS -'-, "f ^ilwJIWíiil^i^.V «_,9_WÊÊÊÈÊiWÊmÊè .* **?^r"^*i!*^_FiÊ__&-¦¦¦ lf"i.h'-11 ^jBB3W_l^B ¦p_i_^^m__íp^__^^__>7^_*?S___S_^s_í®>.'<- -. A ^V; Ax .-'x /•••¦ --<tt*i*3_f____W J-i?!____¦mSiitfi -. • ->.#%..¦ K^.-«í»^~i« Eri.1 T-ilMlra^P y' :^^^m^m^mStf%^Wm^mmx-' ••__¦*<_>*> IP"; <_____________ra^»5^^K_____&_í^_tÍ__*,r t,.* /*____ *"*" "M!@vBHy_^Hi^^HI_Hi #5/¦____&!» M rl__wlK__^R*-'' '.^'•¦'V.^^.ItI Hiv'''_Hp9E_Ft^MBrliltít^ ' í --^»>^3»f *^t' • .i '' JSÊ_iwkí*inJ^J__W3_xy7 *> &"'vv» ~_WM£!sM1 *

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Pompéia — por cujo lançamento contra ÒVasco, domingo, o América ainda íaz íôrça — dc-íendcu onlem várias bolas chutadas depois do treino

pelo Dr. Mário Tourinho, que c um dos que seempenham para ver o goleiro, em condições íeum regime dc súperalimerttação. "/.'!,

Ò médico do América, que chuta bem com asiluas pernas, mesmo de terno c sapato comuni, disse

qüe assim que Pompéia estiver em sua forma íísicanormal, voltará á bater vários penalties p.ira. o«oleiro; como fazia antes, e "que êle dificilmente

Muitos quilos a menos — e por isso ela «sln em regime ile superalimentaçâo à base de^-vitaminas — podem impedir omagro Pompéia da jogar contra o Vasco, domingo

Mergulhadores do Riorepresentam o Brasillíoje contra Portugal. :; Será cumprida hoje, a partir das 9 horas, emáguas próximas ao Arquipélago das Cagarras, a pri-meira parte da competição de Caça Submarina dosII Jogos Luso-Brasileiros, onde a equipe nacional es-tara formada pelo ex-campeão mundial Bruno Her-

laça Governador e fimde campeonato reúnemveleiros da Guanabara

Dezenas de veleiros, de todos os tipos, vão des-locar-se para o fundo da baía, sábado e domingo,para a disputa da Taça Governador da Guanabarae a última regata do Campeonato Carioca de Vela,promovidas em conjunto pela Federação Carioca e

manny, Abel Gázio, Lúcio Lenz e Leopoldo Correia, pelo Iate Clube de Paquetá.' '- ' "=- Na próxima semana, serão realizadas as provasde Star e Snipe dos II Jogos Luso-Brasileiros, quejá foram iniciados em Brasília com outras classes

todos do Rio.• ':¦'¦:

Os mergulhadores dos dois países não se encon-tram desde o Campeonato Mundial, em Almeria, Es-panha, e os brasileiros voltam a aparecer como fa-voiíitos. A segunda parte da competição, com os por-tuguêses enfrentando,,uma equipe só de paulistas,está marcada para domingo próximo,' na' Ilha dosAlcatrazes.

em ação. A Federação Carioca e o Iate Clube do Riode Janeiro vêm trabalhando na organização dessasregatas.

PORTUGUESES

Os mergulhadores portuguê-ses, cheíiados pelo Presidentedo Centro Português de Pescae Atividades Subaquáticas, sãodesconhecidos dos brasileiros .jEntretanto, sua classe 'é indis-cutivel. Usam armas — asclássicas .arbaletes .de..elástico.— que matam tanto quanto as'poderosas armas normalmenteempregadas no- Brasil.

Distribuídos entre alguns-tlubes de. Portugal, éles témpreferência pela garoupa, pei-xe^qu6 poderá decidir a coiripe- .tiç&o. Mais acostumados a pro-curar a caça entre algas, osadversários dos brasileiros te-rSouni fundo de pedras, comtocas de alguma profundidade.

BRASILEIROS

Por íôrça do regulamento dosJogos Luso-Brasileiros, a equi-pe<iue representa a CBD é íor-mada apenas por cariocas. Sò-mente na segunda parte da com-(petição intervirá uma equipedé São Paulo. Portanto, Bru-no Hermanny, Lúcio Lenz, Leo-póldo Correia e Abel Gázio íor-marão a equipe ¦-¦ brasileira naprova üe hoje.

JEx-campeáo mundial. BrunoHermanny. aparece como a fl-gura principal dd Brasil, vin-dó em segundo lugar, Abel Ga-ülo, veterano e eficiente mer-gulhador. Lúcio Lenz e Leo-poldo Correia, ultimamente comexcelentes atuações, fazem aparte nova da equipe, que po-de ser considerada muito boa.

O grande conhecimento dospesqueiros e esplêndida íormaatlética dão à representaçãobrasileira amplo favoritismo.

Os brasileiros, visando tam-?bém ao íim do ano, quandodisputarão o Campeonato Mun-dial, passaram por longo perio-

do de treinamento, o mesmoocorrendo com a turma de Por-tugal.

Edison Perri, que íoi em ou-trás vezes o preparador dosbrasileiros, íéz, além da sériede ginástica, uma observaçãode provas práticas. A escalaçãoteve o critério de pontos deaproveitamento da ginástica eclassificação nas provas prá-ticas.

PROGRAMA

O inicio da prova de hoje es-tá previsto para às 9 horas,com uma pequena solenidade,antes da saída. A proya_terá aduração de seis horas nas'ilhasque formam o arquipélago dasCagarras, fronteiras a Ipane-ma e Copacabana.

O estado do mar deve ajudara competição, pois, até ontem,as águas eram razoavelmentequentes, claras e calmas.

Tanto portugueses com bra-sileiros deram por encerradosseus preparativos, ontem, comalguns mergulhos de observação.

CAMPEONATO NO FIM

Com a realização da regatade domingo, em Paquetá, aFCV encerra o Campeonato de1963, disputado êste ano den-tro de novos padrões.

O patrocinador da competi-ção vai ser o Paquetá Iate Clu-be, e a respeito do Campeona-to, o Presidente da Federação,Sr. San Roman,.disse ao JOR-NAL DO BRASIL que, se nãochegou a sep um sucesso, pelomenos desenvolveu-se com mo-vimentação e interesse bemsuperiores aos anos anteriores.

— O bom número de.parti--clpantes nas regatas até agorarealizadas — disse San Roman— demonstra a acolhida- favo-rável que o sistema de. pontosa timoneiros e clubes teve en-tre os praticantes da vela naGuanabara. Creio que no pró-xlmo ano, com melhor entrosa-mento, a série obtenha melho-res resultados ainda.

Terminou .o Presidente daFCV dizendo *que a Taça Go-vernador .da Guanabara ¦ come-cará sábado,, às 14 horas, comsaída na Escola Naval e che-gada em Paquetá, e que para

facilitar a volta dos competi-dores, após a prova de domin-go, a Federação está providen-ciando; Junto à Marinha, vá-rios barcos-reboques para tra-zerem os veleiros aos seus clu-bes, no Rio e Niterói. ¦

LUSO-BRASILÉIROO Iate Clube do Rio de Ja-

neiro e a Federação Carioca deVela estão organizando o pro-grama da série de regatas-queserão disputadas - nas classesstar e > snipe, entre brasileirose portugueses, durante os diasda próxima semana. • ¦

Os representantes dé Portu-gal, Mário Quina (starl e Or-lando<Serra;Rodrlgues .(snipe),são dois;,excelentes ^timoneiroscm :suas 'categorias e poderão'desenvolver ótimas perfòrman-ces nas provas da série, prin-clpalmente Mário Quina, quealém de ser um dos melhorestimoneiros do seu país, conhe-ce bem a raia, pois aqui este-ve no Campeonato Mundialde 1960.

; A série do .Rio é uma se-qüência. das .competições quejá estão se realizando cm Bra-silia.

, MAO BEBE AGUA

Pompéia íoi mais exigido doque todos os outros jogadores,no treino de ontem do América,.no campo do Biònsucesso, por-que. antes de defender os chu-tes dó Dr. Tourinho, treinouprimeiro com o preparador:-fi-sico João Xavier, junto cóm tô-dos os outros jogadores, depois,com Daniel Pinto e em-seguidacom Osni, separadamente.

O goleiro está com toda a suadocumentação regularizada e se-

. estiver bem, fisicamente, podejogar domingo. Mas êle aindaee encontra íora de 'sua íorma '

física ideal é entrega-se, a con-selho médico, a um intenso re-gime de superalimentaçâo —nem água bebe mais: agora:?ôvitamina e refrescos, até atingirseu melhor estado. Sábado, de-pendendo do ponto a que tiverchegado em seu tratamento, se-rá escalado para jogar domin-go contra o Vasco. Se aindanão-estiver bom de todo, o trei-nador manterá Itamar no gol.

DINHEIRO ENTRA E SAI

Os jogadores do América fi-zeram ontem meia hora de in-dividual sob a direção de JoãoXavier, ficando de fora apenasWellis, Carlinhos e o lateral-es-querdo Itamar, que só tomarambanho de sol. Os aspirantesnão treinaram porque jogamesta tarde contra o Madureira.Fernando foi diretamente, aoAmérica para fazer tratamentono Departamento Médico. '

Sabendo que ontem era diade pagamento do prêmio , de iCrS 20 500 pela vitória sobre oBonsucesso, apareceu ontem notreino do América o antigoponta-direita. Danilo,, que; corir.seguiu vender boa.parfe dás pé-ças de fazenda que .levou.. Q"juvenil Jprginho, que, agora ésv

EU SOU DO GUIMARÃES

CongressoinvestigaListon

flarrisburg, EUA (UPI-JB)— Õ congressista norte-ameri-caM Henry Cianfrani a,presen-tou um projeto pedindo a in-vestigação federal na Inter-continental Promotion Incor-poration, firma que é domina-da pelo campeão mundial dospesos-pesados Sonny Liston,qúe pretende promover a defe-sa de seu próprio titulo contraCassius Clay, a 30 de setem-¦bro, em Filadélfia.

Ao mesmo tempo propõe-sea criação de uma ComissãoConjunta do Senado e da Cá-mara, formada por seis parla-mentares, que estudariam pro-fundamente á questão, reco-mendando leis que impedissema formação de um monopóliode promoção dc lutas pelo ti-tulo mundial, íato que estariapróximo de se concretizar, atra-vés da empresa de Sonny Lis-ton..-.Para" que a Comissão do Con-

gresso, tivesse tempo de traba-lhar e. as conclusões a que che-gar tenham efeito prático,também foi proposto que a li-cença de promoção não sejaconcAÜida à empresa de SonnyListon até que a investigaçãotermine.

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tá treinando com os.titulaies,também vendeu alguns pares desapatos. ... ¦¦-.'.'.,:,,-;.r ,-¦:¦¦

SABARAE DANIEL

O treinador Daniel Pinto for-çou cs mais gordos; no treinode ontem, ao qual Sabará ^s-têye presente, treinando bate-bola, ginástica e garantindo suavolta à equipe no domingo. .

Está inteiramente ultrapassa-do. o caso havido entre Sabaráe-o clube, o que leva DanielPinto a continuar no Américacom todo o entusiasmo, mesmoporque recebeu total apoio çiosidiligentes e o próprio Sabará"'o procurou, para explicar-lheque o que houve íoi realmenteum mal-entendido,pois êle» sé--gundo disse, "não ia fugir dojogo de modo algum, pois sópodia ser . prejudicado , popt;isso".

WELLIS E JORGE

Wellis melhorou do joelho,mas disse ontem ao médico queainda sente alguma coisa, pu-vindo do Dr. Tourinho. que'issoé natural quando o jogador ficaalgum tempo parado, mu quea recuperação total agora virádepressa. O goleiro Ari estábem melhor, já se levantou,mas continua no Hospital daCruz Vermelha. Quem vai seroperado agora'— êste é dósmeniscos — é o ponta-esquerda

• aspirante Abel, ainda,esta se-mana.

O zagueiro Jorge esteve on-tem de manhã, no Bonsucessovendo o . treino, do América edisse que hoje tira nova radio-grafia e que quer ver se voltaa .treinar já ha .semana quevem. Quer acertar novo contra-.to coni o América nas bases deCrS .2,5 milhões de luvas e Cr$100 mil mensais.' .. .

Vitória de Guimarães enão de Setúbal foiquem comprou Rodrigo

O senhor é o Rodrigo? — perguntou o ho-mem de terno cinzento e, ante a resposta afirmati-va, continuou: — Acabo de comprar seu passe aoFluminense por 300 mil escudos ^- CrS 6 600 mil —e lhe ofereço-um contrato>de 10 meses'com CrS 1350mil de luvas e ordenados de Cr$ 137 mil. Aceita?

Aceito, sim. Estou falando com o Sr. Antô-nio Pimenta, do Vitória de Setúbal?

Perdão, sou o Pimenta, mas do Vitória deGuimarães.

Depois de desfeito o engano, que, segundo o.Sr.Antônio Pimenta, foi "uma boa propaganda para oVitória de Setúbal", êle ofereceu, ainda, a Rodrigo,passagens de avião de ida e volta para a família —mulher e três filhos — e uma casa por aluguel ba-rato, saindo do clube com o jogador, que foi assinarcontrato, mas que só no próximo dia 15 deverá em-barcar para Portugal.

O Sr. Antônio Pimetiin só foi identificado como representante do VUória dn GhiinarSe.i no 7»o*incuto iln transação de Rodrigo: «té então lodo mundo pensava què ele fâssc-do I' ilõrirr de 'Setúbnl

'•' «fi

CONTRATO JA FOI

O contrato de Rodrigo, queo Sr. Pimenta, ontem mesmo,já mandou para Portugal, es-tabelece um ordenado de CrS120 mil por mês — o teto doclube — mas, por íora, o joga-dor. vai ganhar mais CrS 17mil. Rodrigo ficou satisfeito,porque já havia declarado quepreferia ir para o Vitória que,não sendo de Setúbal, é o deGuimarães mas oferece melho-res vantagens. /

Rodrigo, que apareceu noFluminense de terno escuro egravata clara, mas barbado,porque "não tenho conseguidodormir direito com o nasci-mento de meu filho" ficou depagar ainda hoje uma pequenadivida que tem com a Caixade Funcionários do Fluminensepara acabar de 'liquidar sua si-tuação com o clube.

— Aqui no Fluminense nun-ca dei sorte e, embora não te-nha queixas do clube, a verda-de é que o tempo em que aquiestive foi minha pior fase co-mo jogador' profissional — dis-se Rodrigo, acrescentando quevai viajar de avião, porque tempressa e não- é tubarão páragostar do mar.ÒS TAMANCOS DE JOA-QUIM E MANUEL

O Fluminense fêz ontemapenaà um treino individual,do qual estiveram ausentesManuel e Joaquinzinho, o prl-meiro com uma contusão nacoxa e o segundo com o joelhodireito inchado, onde se ma-chucou quando Barbosinhacaiu sentado em cima dele, do-mlngo.

De tamancos e com uma toa-lha no pescoço, Manuel e Joa-quim foram considerados peloscompanheiros, como "lusitanosautênticos" e o segundo, man-cando, dizia que suas precáriascondições físicas não eram deadmirar depois de enfrentar adefesa do Vasco.

Edinho também não treinouporque estava no quartel, masFleitas Solich espera que cieconsiga licença para o treinode conjunto de hoje. o primei-ro para a partida com a Portu-guêsa, que acabou ficando mes-mo para domingo, no campo doBotafogo.

Os outros titulares que toma-ram parte no individual fize-

ram apenas um pouco dosexercícios, deixando afinal ape-nas reservas e aspirantes nocampo.RELÓGIOS ACERTADOS

O Dr. Dourado Lopes faráhoje pela manhã novo examemédico em Joaquinzinho e Ma-nuel para saber se eles têmcondições para treinar em con-junto, embora as possibilidadesde Joaquinzinho, principalmeh-te, sejam pequenas. De qual-quer íorma o estado dos joga-dores não preocupa muito e oDr. Dourado Lopes tem certe-za que eles estarão recuperadosaté domingo.

O Fluminense emprestou, on-tem, o atacante João Francis-co ao Rio Branco de Vitóriaaté o íim do ano, para o clubepoder utilizá-lo na disputa daTaça Brasil. O Fluminense nãocobrou nada pelo empréstimo,mas João Francisco ganharáCrS 60 mil mensais.

Eram llh 33m quando CarlosNascimento chegou perto deJair Marinho e perguntou: .

Você tem relógio?TenhoEntão confira com o meu

e dé toda corda nele.Pronto, "chefe", respondeu

Jair Marinho — e agora?Agora, você não tem des-

culpas para me aparecer aquiamanhã depois das nove heras— concluiu Nascimento, alu-dindo, em tom de brincadeira,aos constantes atrasos do jo-gador.

A ALMA DO NEGÓCIO

O Sr. Antônio Pimenta, de-pcis de mostrar que era repre-sentante do Vitória de Guima-ráes, esclareceu a Rodrigo quenão desfizera ainda o enganoporque, segundo suas palavras"o sigilo é a alma do negócioe um pouco de confusão atéfechar o negócio pode até serútil".

•O Fluminense dispensou on-tem o Sr. Adolfo Sherman, pa-ra tratamento de saúde, porseis meses. O Sr. Sherman cs-creveu uma carta de despedidaaos jogaderes. que será lida an-tes do treino de conjunto dehoje pelo preparador fisico Or-lando Moreira.

Na grande áreaArmando Nogueira

Carreira impressionante, no íutebol. è à desserapaz Almir, afilhado de Bellnl, ex-jogador do Vas- nuco da Gama, do Boca Juniorsj do Nápoles, da Fio- ¦"•rentina e, agora, estreante no time do Santos F. C.' í*Digo impressionante, porque Almir, que é hoje um

',

homem, rico, fèz fortuna sem fazer esforço: no Vas- 5co, èle ainda chegou a suar a camisa em dois ou [Qtrês campeonatos, mas nos outros clubes, sua passa-

*

gem íoi sempre mansa — jogava unia, duas parti-¦ •-das por mês e, ao cabo de uma temporada, era ce*u<idldo a novo clube.- 'Jl

Almir ficou rico.justamente por não ser muitode jogar íutebol: quando.o clube percebia isso, tra- iritãvádé passá-lo adiante e êle, tranqüilamente, apa-:'^nhava na transação lá os seus milhões em porcen-.tagem, ém luvas etc. .

¦ - ¦' -_-.ASEM NOÇÃO DO CORPO

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Está, agora, tio Santos F. C„ depois de uma tem-

porada rendosa na Itália, onde, segundo me contouem Milão, conseguiu ganhar o bastante para-.com-pr-ar por trinta milhões de cruzeiros, uma loja nocentro de.São>Paulo. Quando o encontrei, Almir es-<.tava praticamente rompido com o Nápoles, cujo téc-;7i(co o acusará de viver se queixando de dores ima-

ginârias para não jogar. Antes, passara ¦pçloBoca

Juniors, de Buenos Aires e, posteriormente,, pela-Fiorentina. ¦

Almir :sabe- muita coisa de futebol: dribla, é

agressivo, veloz, chuta muito bem, mas tem um de-

feito sério que é a falta dé equilíbrio. Mais do queisso, no plano psicológico, êle parece pertencer àqúe-

la categoria de gente que não tem noção do própriocorpo (de que nos fala certa escola psicológica fran-cesa) e que vive tropeçando em perna de cadeira,

sofrendo caneladas em quinas de armários étc. Pois

Almir, em campo, tropeça demais nos pés adversa-

rios, pisa na bola e vive, por isso, machucado.

Outro problema que os médicos ãe clubes igno-

ram é que Almir tem uma perna um pouco mais

curta cite a outra, o que, segundo relatório âo Dr.

Gosling,- na- seleção, provocou-lhe uma atrofia mus-

cular que-come ia na coxa e termina no tornozelo. 3'• Atrofiado'; desequilibrado, mas, sobretudo, mui-

to engraçado conversando, Almir chega, agòrá, aosexto .clube de sua carreira, iniciada no Esporte, deRecife. ' ''-",;... ..;.-,

j./. ..;.'':•''••„ _ Jogar ao lado de Pele dá gosto — disse Al- .,,

mir, domingo, depois de estrear no time âo Santos,no campeonato paulista.

Mas, que se aplique, agora, Almir porque se è ,'•verdade que jogar ao lado de Pele dá gosto e dá ài-'nheiro também, ê,mais verdade ainda que Pele não '•

dá folga a ninguém: que o diga o Dorval, que, sendomeio descansado, leva broncas tremendas do criou-lo em Campo. _

ALMA DÈ OLARIA, OLHO DE BANGU -

Um repórter surpreendeu um diálogo extrema-mente otimista em que òs rubro-negros Ànanias e

'

Murilo consideravam o Flamengo campeão: "Se pas-sar pe}o Fluminense, o Flamengo será campeão de63." Ananias Jazia a análise e Murilo comparecia .com a conclusão: Flamengo campeão.

Murilo veio do Olaria, Ananias, do Bangu: a>origem não justifica mas explica o otimismo de doiscalouros que não sabem o que é a batida de umcampeonato. ;

IN DÚBIO, PRO C. GRANDE

Como vai o Botafogo?Amarildo vai (não vai) embora, Zagalo vai (não

vai) ser meia, Didi vai (não vai) voltar, Garrinchavai (não vai) operar o joelho, Arlindo vai (não- vai)ser promovido, o time vai (não vai) para. o 4-2-4.

O que eu, se_i é que vai, vai mesmo, ser duro, do-mitigo, contra o Campo Grande, lá em cima.

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RADIO GUUNflBflRIItransmitirá hoje, a partir das 16 horas

na palavra de

SÉRGIO PAIVAdiretamente de São Paulo -

COMPETIÇÃO DE ATLETISMOpelos

II Jogos Luso-BrasileirosGentileza da ..

CERVEJA SUL-AMERICANA— um verdadeiro pão líquido ¦— ;

em colaboração com o

JORNAL DO BRASIL

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Gérson queri3 o Santos

servem

vendidobuscá-lo

CADA VEZ MAIS FORA CADA VEZ MAIS DENTRO

O Flamengo recebeu ontemcomunicação do Santos segun-dq á qual o diretor de futebold-, trlcampeão paulista, Sr.Nicolau Mouran, estará ama-nh_l'no Rio com o técnico Lu-la para tratar- com o Presiden-te- Fadei Fadei da compra deGérson, ou pelo menos do em-préstimo imediato do jogador,embora o. interesse real do clu-be seja a compra do passe.-

Gérson disse ontem na Gá-véa que só via duas soluçõesjjàra o seu caso: voltar à suaposição de meia-armador ouser vendido pelo Flamengo.Das duas, Gérson achava a úl-fima mais viável, principal-,,mente porque' "agora o timeestá certinho".GÉRSONQUER SAIR

Antes de começar o treina-inento individual de ontem,Gérson se apresentou ao Dr.Pinkwas e pediu paar ser dis-

- pensado pois estava sentindodores renais. O Dr. Pinkwasexaminou o jogador e deu or-

">dém para Gérson ficar de fora.Hoje, íará nôvo exame antesdo treino de conjunto.

• Gérson foi franco ao afirmarào JORNAL DO BRASIL quegostaria de ser vendido, umavez que não sente a mínimavontade de jogar como FlávioCosta deseja.•fir Agora que o time está cer-tinho, jogando bem e-venceu-dp, é sinal de que não.íaço fal-ta- e o Flamengo deveria ven-dêr o meu passe — disse Gér-sbn. Apesar de não ter trei-riado, Gérson íicou sentado nagrama assistindo ao exercíciodos outros jogadores. Depoisfoi ao bar, conversou com Mau-rq, e Hilton e foi para Niterói."O. Sr: Fadei Fadei, Agustin

balido e Flávio Costa estavamnW Gávea mas nenhum delesprocurou falar com Gérson.

VENDA SERÁPRÊMIO

O Sr. Fadei Fadei, Presiden-te do Flamengo, em principio,considera muito cedo aindapara se falar'na venda de Gér-son, pois ò jogador não íoisequer punido pelo clube.

— O Flamengo não tomounenhuma medida contra o jo-gador porque espera que tudovenha a se resolver satisfatò-riamente. É uma questão ape-nas de compreensão, que Gér-son, orientado não sei pqrquem, vem^se recusando a ad-mitir.. Gérson já poderia tersido multado ou até mesmo térsido escalado no quadro de re-servas -4- o seu contrato dizapenas que êle, é um jogadordo Flamengo — más nenhu-nia destas medidas ainda não 'íoi tomada porque' esperamosresolver o caso sem maiores in-cldentes — afirmou o Sr. Fa-dei.

Sóbre a venda de Gérson,oue para o Sr. Fadei só po-dei;á ser ventilada em últimocaso, é admissível desde queum clube — no Brasil êle nãovê nenhum — esteja dispostoa pagar pelo passe o que Gér-sòn realmente merece.

Neném foi vendido peloSantos por CrS 100 milhões:o Botaíogo vendeu Amarildopor CrS 400 milhões: quantovalerá Gérson? Se algum clu-be brasileiro puder pagar o queGérson vale, que se candidate.Para o exterior, al denende deGérson desejar ir — disse ain-da o Sr. Fadei Fadei.

Finalmente, o Presidente doFlamengo acha que a venda deGérson será um prêmio ao jo-gador. E cita um exemplo:

Quando oualquer um dosJogadores do Flamengo quiserser vendido é só criar um casocom o técnico ou com o clube.FLÁVIO FARÁ RELATÓRIO

A pedido do Sr. Fadei Fa-dei, o técnico Flávio Costa en-

tregará, hoje, um relatóriocontendo òs motivos pelos quais ¦'Gérson íoi barrado na equipe,.,as tentativas que tem íeito pa-ra' o Jogador mudar de pensa-mento e, por fim, quais as ra- .zões e os benefícios que" o des-locamento de. Gérson para a-írente trariam ao Flamengo.

O Sr. Fadei Fadei disse' quepediu êste relatório a FlávioCosta, para evitar que o querealmente aconteceu entre otécnico e Gérson seja deturpa-do, dando margem a novasversões. Sóbre a questão davenda do jogador, Flávio é de'opinião de que a diretoria-doFlamengo é que resolve. Numponto pensa igual a Gérson: a.situação não pode continuarcomo está': - ',-

OSVALDO AINDAINCERTO

O ponta - esquerda Osvaldoapresentou-se ao Dr. Pinkwase, mesmo tendo seu joelho di-reito desinchado dois ccntfme-tros, não sabe se jogará contrao Madureira. Jordan telefonouinformando que está melhor' eseguindo à risca o tratamentoordenado pelo Dr. Pinkwas.Ananias também íoi examina-do, tendo recebido ordem naratreinar. Flávio Costa chamouCarlinhos, ainda no bate-bola,para uma conversa particular.Segunda-feira, Carlinhos aban-donara o individual.

. No treino de conjunto dehoje, Flávio Costa testaráPaulo Henrique, Silas e Van-derlei, para saber. quem seráo substituto de Jordan. A pre-íerência de Flávio recai sobrePaulo Henrique e a seguir Si-las. Para a ponta-esquerda, seOsvaldo não jogar, certamenteserá escalado Paulinho, quesubstituiu a Dida. Aírton íoio único a treinar pela manhãe Marcial ficou de íora por terarrancado mais três dentes.

Ontem, chegou para fazerexperiência no Flamengo o

pontá-de-lança Idésio, do Mar- icílio Dias,- de Santa Catai-inaí"e

que só n(io foi comprado peloMetropol porque o Flamengotinha ¦ prioridade. É poàsivel''que Idésio participe' do treinode conjunto dè hoje, á tarde,lio campo do Vasco* .' .•"> '•¦¦

VISITA DE VEVÊAssistindo aos jogadores trei-

narem, Flávio Costa conversa-va com Newton Canegal quan-do, de repente, deu um sorrisoe disse:

Olha quem vem al!Vevé se aproximou, tendo ao

lado, um .yigla " do Flamengo

cohtçmporàneo,/se.u'e cumpri-' mentou Flávio é Newtoji.'Flá-•vic? falou, logo: ' '. ¦ — .,T,em ai um pontri-esquèr-

da com um' estilo igualzinho ao.seu, Vevé'— e íicou procuran-do Osvaldo.

Olha élé lá; êle não estátreinando porque está ma-chucado, .

Vevé olhou sério e íêz umar de dúvida.•' Flávio falou de Perácio, Jal-me, Valido — "êle agora è di-retor aqui". •

Vevé continuava observando,acompanhando os Jogadoresque iam e vinham no treinoindividual e, com olhos tristes,comentou:

Que mocidade! ¦Depois, Vevé correu os olhos

sflbre ás obras do Estádio daGávea e balançou a cabeçaadmirado.

Faz muito tempo, que vocênão vem à Gávea, Vevé?,.

—Uns três anos.Então, qual o motivo da

visita?Vevé descVuzou os braços e

fêz úm ar de espanto para oque ia contar:

—' Eu ia ao cinema mas oingresso custava CrS 300,00.Achei muito caro e resolvi virao treino.

1%-ilha tira Sabará do Cariocas mantêm timelime contra o América e jogam pelo empatei Saul fica fora ainda com os catarinenses

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Gérson resolveu em definitivo que a melhor solução para seu casoé a venda de seu passe: treino agora é coisa que cle vè como

ontem — de jora, desanimado

Depois de, duas boas atuações, deplicàção da caso de Gérson, Nelsinh

meia armador do

gols que marcou _ dao vai-se firmando mai»

Flamengo

çom-como

¦¦'5 O estiramento na virilha, sofrido por Sabará» nojogo de domingo, deverá afastá-lo do jogo contra oAmérica, apesar das aplicações de hidromassagensa que está sendo submetido, embora o treinador Jor-ge Vieira ainda tenha esperanças de poder contarcom êle.

Saulzinho, também, não voltará na próxima ro-dada, conforme estava previsto, porque, embora sesinta bem, teme um acidente no treinamento, con-forme ocorreu há algum tempo com Coronel, quecom um mês de operado teve abertas as incisões fei-tas na operação.PROBLEMAS

Além de Saul- cuja ausênciaJá está confirmada, e Sabará,.praticamente afastado, o Vascot-ín outros problemas de crdemmédica no time para jogar como.América. Itá voltou a s:ntiro ombro direito durante o indi-vidual de ontem. Está sendosubmetido a tratamento espe-ciai de massagem e ainda é es-perança. Saul só volta dentrode 15 dias, pois continua emrgpouso.'".Maurinho também foi subme-.tid.0 a massagens especiais, mashão representa problema, de-vendo jogar. Jorge Vieira ma-nifestou seu desejo de conser-vai' a equipe que perdeu doFluminense, dizendo que as al-terações só se darão per deter-mináção médica.

.DISPLICENTES

.í.:OSr. Jaime Alves, Vice-Pre-•sidente do Departamento deFutebol, informou que puniráos jogadores Laerte, Coronel eCanário, que atuaram de formadisplicente num amistoso rea-lizado na Raiz da. Serra. DeLaerte disse ainda que dará"passe livre se êle quiser. Quan-

,'td'aos outros dois; informou'que se eles arranjarem clube o- .fasco os negociará.^Tío treino de conjunto desta

_nái_bã, o. treinador e o Sr.Jaime, farão uma preleção aosjogadores. No treino deverãoestar presentes Décio Recaman,que já vem treinando no clube,e o lateral Décio Brito. Nada

há, entretanto, resolvido sobrea contratação dos dois.

MineirosvenceramPortugal

Belo Horizonte (Sucursal) —.A seleção de voleibol de MinasGerais, representando o Brasil,venceu a de Portugal por 3 a 0,ontem á noite, no Ginásio doMinas Tênis Clube, com par-ciais de 15-5, 15-12 e 15-11,

A vitória dos brasileiros íoimuito fácil, proporcionando aotécnico mineiro Januário An-drade a possibilidade de usaruma equipe inteiramente com-posta de reservas, no set íi-nal. Urbano e Silveira íoramos melhores cortadores dosbrasileiros e Portugal falhoumuito na defesa. As equipesjogaram com:

BRASIL — Belfort, Fabinho,Urbano, Pavan, Decinho,Amauri, Silvério, Pedrinho, Fá-bio Segantini e Flávio.;

PORTUGAL — Jaime, Cos-ta, Carmo, Salvador, Borges,Vilar, Natário, André, Marize Domingos.

O juiz foi o Sr. JoséAprigio Cortes.' Apesar de oJogo ter sido realizado comportões abertos, havia poucagente no ginásio do Minas Té-nis Clube,

Campos (de Apolorüo Barbosa, especial para óJORNAL DO BRASIL) — Com o mesmo time quevenceu o primeiro jogo por 3 a 0, pois Paraguaionão quer mudar o ataque antes de poder contar comEvaldo, os cariocas voltam a enfrentar os catarinen-ses, hoje, à noite, precisando apenas do empate parase classificarem ao turno final do III CampeonatoBrasileiro de Futebol Amador.

Em princípio, Paraguaio pretendia substituirFraga e Paulo Borges por Osmar e Evaldo, respecti-vãmente, mas como o último não chegou do. Rio, otécnico não vai alterar o time, que é o seguinte: Mi-randa, Mura, Fidélis, Riva e Dimas; Carioca e Ober-dam; Moacir, Paulo Borges, Turcão e Fraga.

Jorge entregou cargo5 Garrincha voltou aJaime recusou e Vasco treinar e Botafogoestá em paz novamente ainda tenta Pagão

CAMPOS QUERVER OS CARIOCAS

Espera-se boa arrecadação,esta noite, no campo do Goi-tacás, ao contrário do que ocor-reu domingo- Os catarinenses,com' ótima figura na fase declassificação, passaram a tero apoio da torcida local e eramapontados como favoritos doprimeiro jogo. A vitória doscariocas por 3 a 0, além de sur-p r e e n dente, féz com que oscampistas se mostrassem curió-sos quanto aos bicampeõesbrasileiros, que jogam hoje pe-lo empate.

Paraguaio dirigiu' ontem,pela manhã, um ligeiro treinode dois toques para todos osjogadores, à exceção dos reser-vas Carlos Alberto e Rio Bo-nito, que estão contundidos.Carlos Alberto está com umedema no pé direito e Rio Bo-nito sofreu uma distensão mus-cular, ficando ambos aos cul-dados do Dr. Nilson Alan, mé-dico da delegação.

BICAMPEÕESCALMOS E ALEGRES

O ambiente entre os cario-cas continua o melhor possível.Ontem, o roupeiro.' Chimbicadivertiu toda a delegação, poisfoi obrigado a cortar a zerosua cabeleira e se recusou a pa-gar o barbeiro. O Dr. NilsonAlan resolveu o problema, ale-gando que o corte obrigatório

do cabelo havia sido. uma puni-ção já muito pesada paraChimbica.

Paraguaio permitiu que osjogadores deixassem o hotel,hoje pela manhã, para visita-rem uma fábrica de goiabadano centro da Cidade. O pedi-do partiu de alguns jogadores,que haviam trazido encomen-das de casa.' Depois, todos al-moçarão no hotel, onde aguar-darão a hora do jogo.

',-'

CATARINENSESAGUARDAM REVISÃO

Os catarinenses, antes con-fiantes, já não encaram comotimismo a partida ".desta hoi-te. "Inclusive, o técnico depen-de de, uma revisão médica, pelamanhã, para saber-como for-mará o time, onde Riga é oproblema.. Se todos estiverembem, a seleção de Santa Cata-Tina formará com Àcácio, Zó-a., João Martins, Deodato eBinlia: Valtinho eRÍga;'Adii-son, Moreli, Cavalazá é Gilson.

Com êsse mesmo time os ca-tarinenses passaram tranqüila-mente pelos baiano? e. capixa-bas, credenciando-se a enfren-tar os cariocas coni, algum ía-voritismo. _ [¦.

Os fluminenses, classificadoscom a eliminação'' de- Goiás,por determinação da CBD, jo-garão domingo em Barra Man-sa contra òs paulistas e dia7 contra os cariocas, já na fa-se final do campeonato.

Jorge Vieira, sob a alegação de que não queriacriar problemas para o Departamento de Futebol doVasco, principalmente após duas derrotas no Cam-peonato, colocou ontem seu cargo à disposição doVice-Presidente Jaime Soares Alves, que,-sem se mos-tfar surpreso, respondeu não haver motivo para dis-pensá-lo, sendo êle pessoa de sua confiança.

O fato ocorreu antes da preleção do PresidenteJosé dã Silva Rocha aos jogadores, quando o diri-gente fêz um apelo de maior empenho nos próximosjogos, acentuando que contra o Fluminense faltaracoração ao time. Apesar disso, o Vasco iniciou tran-quilo os seus preparativos para a partida de domin-go, com õ~América.

Entre risos, tapinhas nas costas e muiía alegria,Garrincha voltou ontem aos treinos, no Botafogo, ía-zendo individual e batendo bolarem sentir o joelho,levando Danilo a pensar em escalá-lo contra a Por-tuguêsa, o que dependerá de sua reação nos treinosde conjunto, dos quais começará a participar hoje.

O Botafogo, por outro lado< recebeu ontem osCrS 340 milhões do Milan, prometendo que emprega-'rá a maior parte na compra de jogadores, tendo man-dado seu emissário junto ao Santos dobrar a propôs-ta do São Paulo para a compra de Pagão, ao saberque êste clube ainda não fechara negócio com ojogador. .......

SAINDO PARA MAIS VMA'

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l -. , -y' ' y "^'IHlÜf^lwW w-ür cnciua tntns uma crise política com Jorge Vieira, o Vasco iniciou o trcinamenlo para o jogo contra o America com disposição

JORGE DESABAFA

— Se eu sou um obstáculo aoseu trabalho, se' estou criandoproblemas pa.ra o Departamcn-to de. Futebol ou se meus ser-viços já não servem, o senhorestá inteiramente à vontadepara agir. Não se preocupe co-migo, pois não serei um empe-cilho — disse Jorge Vieira ao .vice-presidente Jaime SoaresAlves, pouco depois de chegara São Januário.

O dirigente, dizendo conhe-cer o temperamento do técnico,não ficou surpreso e procuroutranqüilizá-lo, inclusive afir-mando que não concordariacom a sua saida. Jorge Vieiradeu-se por satisfeito, mas, de-pois, mandou pelo goleiro ,Hum-berto um recado a D. Dulce,chefe da torcida do Vasco, es-clarecendo qüe se demitiria da

mesma forma, se ela condicio-nasse à sua saida o apoio aotime,'D. DULCE APOIA

Ab receber o recado de JorgeVieira, D. Dujce disse, a Hum-bei-to que, no 'jogo com o Amé-rica, ela é toda a torcida doVasco mostrariam que; o técni-co continua sendo prestigiado.'e-que ninguém deixaria de querera vitória do clube por causa da'derrota para o Fiumlnense, De-pois, ela mesma prometeu ir ía-lar. com Jorge Vieira, hoje, emSão Januário.

D. Dulce aproveitou a visitade Humberto para que êle dis-sesse ao Sr. Manoel JoaquimLopes, ex-dirigente tío clube,que a torcida do Vasco estavadisposta-a lançar sua.cândida-tura à presidência, nas próxi-Mas eleições. Ontem mesmoHumberto transmitiu o nôvo re-cado.EX-DIRIGENTE AGUARDA

. — Não desejo ser presidentedo clube e só aceitaria minhacandidatura se ela me fosseimposta pelos atuais dirigentesdo Vasco — respondeu o Sr.Manoel Joaquim Lopes ao apelodè D. Dulce. O ex-dirigenteacha que o momento é paraunião dentro do clube, e nãopara lutas de sucessão. Acre-dita que, se as vaidades forem

. esquecidas, se os caprichos fo-rém postos de lado e todos lu-tarem num mesmo sentido, sóo Vasco lucrará.

— Quando o Vasco estivermais tranqüilo e se torcedores,sócios e dirigentes decidiremapoiar a minha candidatura,pensarei no assunto. — finali-zou o Sr. Manoel Joaquim Lo-pes, abraçando Humberto e pe-dindo que o goleiro fizesse omesmo por éle com os outrosjogadores.PRESIDENTE APELA

Quanto à preleção feita pelopresidente José da Silva Rochaaos jogadores, ocorreu cm tomde serenidade e pouco antes dotreino de ontem. O vice-presi-

dente Jaime Soares Alves, quetambém pretendia falar, liml-tou-se a ouvir, ao lado de Jor-ge Vieira e dos jogadores:

— Toda a equipe precisa seconvencer de que faltou cora-ção contra o Fluminense. Equem diz isso náo é o presiden-te do clube, mas um vascainohá 48 anos e que não acreditano êxito sem esforço conjuga-do. Espero que vocês se em-preguem tanto quanto os ho-mens que os dirigem e possamreagir, daqui para írente, ço-mo bons profissionais que são.

O presidente José da SilvaRocha concluiu afirmando queninguém seria punido pela der-rota de domingo, más que to-dos mereciam ser enèrgicamen-te repreendidos pela íalta deempenho.VICE EXPLICA

Enquanto os jogadores treina-vam no campo, houve umá reu-nião.no Departamento Médico

, do clube, entre o presidente, odiretor médico Diomedes Gui-marães, os vice-presidentes Jai-mé áoares Alves e Agartinoda Silva Gomes, os dirigentesHilson Farias e Miguel Campos

.e mais o Dr. Nicolau Simão,sóbre a dispensa do Dr. Jorgede Castro.

O Sr. Jaime Soares Alvesfêz sentir que o memorando cn-tregue ao Departamento de Fu-tebol sobre o goleiro Ita, dan-do-o como "apto com restrl-ções", íôra Inoportuno, princi-palmente por ter sido divulga-do. A escalação de Ita. nessascondições, criou uma situaçãodesagradável para técnico e di-

.rigehtes, daí a dispensa do Dr.Jorge de Castro.

Po.r íim, íicou decidido quetodos os médicos têm de che-gar ao clube as 7h da manhãe íoi focalizada a possibilidadede o Dr, Salomão Fiszman vir asubstituir o Dr. Jorge, de Cas-tro.

Luso temoitoprovas hoje

Além do jogo de basquete,em Belém, e do torneio decaça submarina, no Rio. o Bra-sir participará hoje, com suasseleções principais, das seguin-tes competições pelos SegundosJogos Luso-Brasileiros: hand-bali, â noite, em Belém; vela,em Brasília, pela manhã; gi-nástica. à noite, em São Pau-lo; tiro, em Belo Horizonte,pela manhã; tênis de mesa, cmBelo Horizonte, pcia manhã é

. atletismo, em São - Paulo, ànoite.

HORA DE VOLTARO Sr. Renato Estelita con- •

sultou Garrincha pela manhãsobre a possibilidade de suavolta aos treinos, tendo em vis- •ta que o Dr. Mário Jorge, res-ponsável pela última palavrasóbre seu estado íisico, atéagora não se manifestou, mes-mo porque não vem ao Rio háuma semana, permanecendoem Teresópolis. Garrincha,também aborrecido com a de-mora na solução de seu caso,disse que voltaria a campo eo faria até que não pudessemais. Decidiram os dois que,independentemente de parecermédico, os treinos recomeça-riam.

Os demais Jogadores estavamse exercitando quando Garrin-cha entrou no campo, trans-formando o ambiente. Houverisos, piadlnhas, tapinhas e oresto do. treinamento foi íeitonum clima alegre, que aumen-tou depois de terminado e deter Garrincha afirmado que ojoelho estava bom. CarlitoRocha, que, à margem, assis-tia ao treinamento, recomen-dou ao ponta que se cuidasse,chegando mesmo a apostarque, se êle não fizesse isso, nãoficaria bom. Prescreveu-lheuma dieta e recomendou queprocurasse tirar peso. Hoje,Garrincha voltará a fazer in-dividual. tomar sauna e, de-pendendo do que sentir, -trei-"nará coletivamente. ..-.

,0 Sr. Renato Estelita decla-rou, ontem, que sèridq^ produ-to do trabalho' do Departamen-to de Futebol, ps' CrS 340 ml-Ihões recebidos do I_ilan, por-que veio da Venda de Um Jo-gador profissional, grande par-te será empregada na comnrade reforços' para o quadro.Através, dç comunicação tele-íõnica com o Sr. Nicolau Mou-ran, Diretor de Futebol doSantos, ó Botafogo foi infor-mado da que Mengálvio não-poderia ser vendido mas, poroutro lado, soube que a vendade Pagão para o São Pauloainda náo está concretizada,pois o jogador exigiu umaquantia que lhe foi negada.

Além disso, Pagão quer queo Santos lhe dê CrS 5 milhões,o que também não foi aceito.O Botafogo, então, mandou di-zer que cobre qualquer propôs-ta do Sáo Paulo e dá ao joga-dor o que cie pedir, desde quenão seja quantia extorsiva.Pasão foi procurado toda anoite pelo emissário e por te-lefone. mas não foi encontrado.

Além do atacante santista, oBotafo.ro informou oficialmen-te ontem qne deseja contratarCláudio e Flávio. do Interna-cional. além de Vavá, dnoen-dendo dc suas condições ílsic°s,e China, atacante cle Recife,artilheiro do campeonato locaiNo dia 8 vai mandar um re-presentante entrar cm contatocem China, levando um chequepara ser preenchido se o clube

considerar o jogador negocia-vel. Quanto aos jogadores gaú-chos, o Sr. Estelita está dis-posto a ir pessoalmente a Pôr-to Alegre tratar da compra,mesmo porque o representante .do clube ainda não deu umaresposta sobre a consulta feitaa semana passada.

Os botafoguenses ouviram oSr. Estelita referir-se aoprè-mio pago pelo Fluminense aosseus jogadores pela vitória sô-bre o Vasco, dizendo que a mes-ma quantia eles receberam numjogo fraco contra um adversa-rio fraco, como o Canto dó Rio.Partindo tíêsse fato, chamou aatenção de alguns pela displi-cência e falta de empenho, cl-tando nominalmente Zé Mariae Quarentinha.

O zagueiro Ênio, qué vemtreinando no alube, devei;á sercontratado, dependendo de sua *atuação' no coletivo desta se-mana.' Pela Taça Libertadoresdas Américas, o Milionários' deBogotá hão virá mesmo ao Riojogar cóm o Botafogo, prefe-rindo pagar a multa de ,4:500dólares. ';¦<

Bicampeõesjogam comportugueses

Belém (SP-JB) — A sele-ção brasileira, bicampeâ;mun-dial de basquetebol, joga, hojecontra Portugal, pelos; JogosLuso-Brasileiros, na inaugu- ;.ração do ginásio do Clube doRemo. '•'- y

A apresentação dos bicam-peões está sendo aguardada

. cem expectativa pela .torcidalocal, embora o quadro;; brasi-leiro não tenha vindpi.j.omtrês de seus jogadores NfiHa-

¦ 'tir, Rosa Branca e Valdemar.Ainda assim, o técnica"; Ka-

nela poderá armar a 'equipe ,.,com quatro dos cinco' titula-res que conquistaram qjítitu-lo mundial pela segundai veüconsecutiva, ém maio, jí|Èimo,pois está assegurada a||»rti-cipaçãb dè Vlamir, AHiauri,Vitor e Sucar. Rosa franca.o titular restante, deverá; sersubstituído por Mosqui«j}'Val-dir, que viajou com Gutinho. ,(ambos do Flamengo),'"''¦•paracompletar a delegação, tam-bém poderá figurar no quadroprincipal. Os demais reservasbrasileiros são: Menon, Pau-lista e Fritz, todos bicampeões,sendo que Valdir integrou aequipe campeã mundial em 59,no Chile.

Pouco se sabe a respeito dobasquetebol português, no mp-mento. Recorda-se apenas que,por ocasião dos I Jogos Luso-Brasileiros, em Lisboa, osj bra-siieiros foram obrigados

*'á' seempenhar bastante para con-seguir a vitória.

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o homem e a fábula

Uma criança_>

custa um dinheirão

Em Porto Alegre, no Hospital Cris-to Redentor; uma criança de sete diasestá penhorada. O Sr. Jair Almeida, Di-retor do estabelecimento, só a entrega-rá aos pais depois que pagarem a divi-da de CrS 59 727,00 contraída com ohospital.

Bebê: — aqui, no Brasil, ninguématé hoje conhecia o valor de uma crian-ça. É verdade que há privilegiados;crianças há que ainda não íoram expe-lidas do ventre materno e já possuemfábricas, mansardas, cidades; criançasque são geradas precisamente paraapossar-se de tais bens: chamam-seherdeiros. Outras há que, no primeirodia de vida, se incluem entre os mime-rosos burocratas que tudo fazem paraemperrar a administração do País. Sãoos ditos dependentes. Qualquer criança,teoricamente, está na dependência dealguém; mas entre nós só são conside-rados dependentes, com carteirinhaprofissional e tudo, os filhos dos ser-vidores públicos, que recebem quatromil cruzeiros mensais. Certa ocasião,uma menina de dois meses de idade,lançada na lata-de-lixo da vida, teve afeliz idéia de ir gatinhando ao Minis-tério da Fazenda. Tanto fêz, tanto ber-rou, tanto aborreceu, os contínuos comseus continuados pipis nos tapetes mi-nisteriais, que o Sr. Ministro acabousendo forçado a conceder-lhe uma au-diència. Ao que a menininha, graças aum desesperado esforço, conseguiu su-pcrar a linguagem tatibitate à qual teò-ricamente estava condenada.(nos países

José Carlos Oliveira

subdesenvolvidos, crianças de menos de50 anos só sabem dizer: Papá, Mama,Revolução, Dólar...) — e declarou cia-ramente que,. na qualidade de depen-dente, desejava receber os seus venci-mentos a partir do primeiro dia de so-brevida. O Sr. Ministro mandou chamard seu consultor jurídico. O consultor ju-rídico redigiu um parecer, de umas 30folhas dactilografadas, cuja conclusãoera esta: "O requerente não é depen-dente (a rima é do consultor); trata-se, isto sim, de criança abandonada, es-tando afeta a outro departamento."Mandaram a menina para o SAM, ondecresceu e foi violada, e de onde fugiupara o Mangue.

Agora, graças a Deus, já se sabe ovalor de um bebê. Aos sete dias de exis-tência, custa 59 727' cruzeiros. Estamosficando realistas. Amanhã, quando liou-ver uma pré-estréia cinematográfica degala, promovida certamente péló Ibra-him com o fito de angariar fundos paraa infância desvalida, ninguém me - ve-nha dizer que é caridoso pelo fato deter pago 1500 cruzeiros . pelo bilhete(quando, na verdade, o filme não vale-riá' 10 mil réis por cabeça). Caridade,de fato, será; pagar o justo preço deuma criança, ou sejam cinqüenta e nove" mil, setecentòs • e vinte sete cruzeiros,conforme, avaliação feita em boa horano Hospital Cristo Redentor. Engraça-do... O Ibrahim gosta de chamar oBrizola de lidér,pàra depois-perguntar:lider de quê. E agora me. vem uma sú-bita vontade de,escrever: Cristo Reden-tor {redentor de quê?).

Caderno BJORNAL DO BRASIL - Quarta-feira, 31 de julho de 1963

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Páreo decartola e casaca

A tradição dè' elegância dos Gran-des Prêmios -deve-se-aos ingleses. A car-tola cinza,-o fraque, as calças listradas,os coletes brancos e toda uma série, in-,finita de detalhes podem ser observa-dos nos dias gloriosos de Epson.

No Brasil, ou. melhor no Rio e emS'. Paulo, os Grandes Prêmios têm umafraca auréola de elegância, comprome-tida com a falta de tradição, de requintee, finalmente, de um precário poderaquisitivo.' - ..", ',- , ,

Nas rodas mais credenciadas do so-'ci.-2/.ir ao Grande. Prêmio já foi tidocomo um ato bém. Hdj e não o é tanto.Grã-fino que ..se.preza, não dá mais con-fiança a Grande Prêmio. No máximo

vai a um baile, que sempre finaliza os. festejos. ,

Os proprietários e algum raro bemvestido são ainda o que se pode vercomo elegante ligado ao Dérbi. Entre-tanto, as encomendas de vestidos espe-ciais para o grande dia ainda são vá-lidas. Há quem mande fazer roupa es-pecial e, não faz muito, aconteceu umatentativa de cartola cinza, nas sociais.

,' Para os que ainda pensam que oGrande Prêmio tem afinidade com ele-gância, basta ver as fotos das revistassemanais e os jornais da tela. São duasmanifestações gráficas que fazem rir. Ados cinemas então é fatal. Não há pia-teia qué resista, sem rir, aos elegantes deencomenda do Grande Prêmio.

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2 — Cad. B, Jornal do Brasil, 4.a-_eira, 31-7-63

LITERATURAAssis Brasil

Tradução (traição)transfigura Faulkner (1)

ARTES

William Faulkner teve o «euquarto livro traduzido no Bra-¦11, de uma obra de 30 volu-mes. Em 1948, pela primeiraTez, a Editora Olobo e o Ins-tituto Progresso Editorial S. A.,lançavam, respectivamente, Luzde Agosto (titulo que íoge ln-teliamente da idéia original) eSantuário, Em 1956 a Editara Mé-rito S. A. traduzia Uma Fábula.A tradução, de um modo geral,desses três livros, passa, emae levando em conta o esforçotenaz dos respectivos traduto-res, Embora n&o concordemoscom a soluç&o sempre encon-trada por eles em íace às Ira-6es caudalosas de Faulkner: opicadinho cm que transforma-ram sempre o novelo -lecionaicaracterístico do escritor noite-americano. Mas em todos essestrês livros sente-se um certoamor, um certo cuidado natransposlç&o coloquial e na es-colha de vocábulos adequados.A. traduç&o de Olivla Kraen-buhl (Uma Fábula) é por de-mais honesta a limpa: seu por-tuguês é correto, expressivo, aa revisáo do livro é perfeita.

Gostaríamos de alinhar, entreas melhores traduções de Faulk-

Faulkner

ner, êsse Os Desgarrados (TheHeivers), eom que a EditoraCivilização Brasileira brinda opúblico brasileiro, em traduçãode Breno Silveira. O que temosa dizer, inicialmente, é que tan-to tradutor quanto editor, tra-taram t&o bem dêsse livro, queA única coisa reconhecível deFaulkner é o seu nome. N&ohá exagero algum nisso.. Come-ça-se observando que Breno Sil-velra n&o entendeu o romance,o que é sumamente grave paraum tradutor — e por causadisso, a tôda hora, quer ..dap-

tar Faulkner ao seu entendi-mento bltolado. Nossa denúncian&o ficará no nr. Daremos nl-guns exemplos primários — n&otanto de desconhecimento dalíngua (salienta-se), mas prin-cipalmente de desleixo, de des-caso em rclaç&o ao livro tra-duzldo. E' uma traduç&o feitaem cima da perna, e duvidamosque o tradutor tenha lido o livrosequer uma vez, antes de se lan-çar à empresa de traduzi-lo,quando seriam necessárias duasleituras antes da traduç&o. E'verdade que ninguém pode tia-duzir Faulkner pela primeiravez, sem antes ter um conhe-cimento de sua obra, ou pelomenos de seus llvros-chaves.Por nunca ter ouvido falar emSon Thomas é .que Breno Sil-velra comete a seguinte asneira:vejamos, inicialmente, o textode Faulkner — "(though JohnPowell, the head hostler, hadhad Son Thomas, the yoúngestdriver, íind, borrow, take —anyway, snaffle — from some-where a woodcn block as anlntermedlate step for me)," /Vejamos o mesmo texto do tra-dutor: "(embora John Powell,o chefe dos moços de estre-barla),. tivesse feito com que oseu filho Thomas, o mais Jo-vem dos nossos cocheiros, des-cobrisse, tomasse emprestado,apanhasse... ou, de qualquermodo, surrupiasse em algumaparte uma tora de madeira queme servisse de degrau inter-medlárlo)," / Grifamos a par-te mais gritante da traduç&o;o resto é o desleixo, inclusivede um parêntese que se fechaduas vezes. O desleixo se con-cretlza mais adiante, quandoBreno Silveira conserva o nomepróprio Son Thomas completo.Faulkner usa sempre, com le-tra maiúscula, os substantivosdesignatlvos, mas o nosso tra-dutor n&o adotou nunca umanorma para o seu emprego;ora os vemos com maiúsculas,ora com minúsculas.

Faulkner, mesmo dentro deseu estilo exuberante (multomais comedido nesta novela) ésempre objetivo, e Jamais re-corre à sugest&o gráfica dasreticências, Pois o que o nos-ao tradutor faz é simplesmenteconverter os travessóes (sem-pre importantes) e os dois pon-tos, que catalisar&o o expli-cativo da idéia, em reticências,em três pontos frouxos. E sis-tem&ticamcrite subverte a estru-tura gráfica da narrativa faulk-nerlana, t&o Importante comoelemento estilístico.

Harry Laus

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Visitem a Exposição de Turismo no Egito, montada no Corredor deArte da Churrascaria Guúcha. Tecidos, pinturas, cartazes e artesanatos

Notícias da Bienal de São PauloParticiparão da VII Bienal de São Paulo, a ser Inaugu-

rada em setembro, 51 países, igual número que compareceuem 1961.

Damos a seguir a representação de alguns dos paísesinscritos.

França: sala especial dedicada a Atlan (Jean-Michel),composta de 15 óleos e 5 trabalhos a pastel; Gustave Sin-gier, com 30 trabalhos; Pierre Soulages, com 22; EdouardPignon, com 26. Finalmente a escultura de François Stahly,composto apenas de 7 trabalhos.

Bélgica: três jovens artistas: Pierre Alechinsky, com 10desenhos e 10 gravuras; Gustave Marchoul, com 30 gravuras(águas-fortes); e Reinhoud d'Haese, com 14 esculturas.

Tcheco-Eslováquia: pintura e gravura de Bohmil Kubis-ta e cenografia de Jiri Trrika. Êste pais também participa-rá do setor gráfico, destacando-se uma coleção de livros pa-ra crianças, bem como no âmbito da arquitetura.

Iugoslávia: 36 pinturas e 19 desenhos dos seguintes ar-tistas: pintores Marij Pregeij, Radomir Damnjanovic, Zla-to Prica, Sustarsic Marko; gravadores Vladimir Makuc eVladimir Vellickovic.

' Argentina: pintores Aisenberg, Raul Russo, BallezterPena, Kemple e Sarah Gilo; escultor Santantonin, gravadorSeoane e desenhista Castagnino. O total é de 53 trabalhos.

raraguai: 19 trabalhos dos seguintes artistas: OlgaBlínder, Leonor González Cecotto, Edith Jiménez, LotteSchulz e Pedro Dilascio.

Salas especiais estrangeiras: — Áustria — Escola Ko-kaschka: Bolívia — Pintura Vlrreinal da Escola Altoperua-

na dos Séculos XVII e XVIII; Alemanha — Em» Nolde;França — Atlan e L'Oeil du Boeuf, de Ceres Franco; Gré-cia

'— Arte Religiosa e Popular; Holanda — Geer van Vel-de; Tcheco-Eslováquia — Bohmil Kublsta; — Uruguai Ra-faci Barradas.

Salas especiais brasileiras: Anatol Wladyslaw, ArturLuís Pisa, Frans Krajcberg, Iberê Camargo, Isabel Pons,Ligia Clark, Manabu Mabe, Wega Nery, Anita Malfatti, Di

Cavalcanti, Flávio de Carvalho e Tarsila do Amaral,nagem: Paulo Rossi Ozir.

CORRIDINHO

Home-

Athos Bulcão abandonou por algum tempo suas ío-tomontagens e enfrenta o óleo com sucesso, segundo dizem.João Paranaguá foi um que se impressionou com sua pin-tura e adquiriu um quadro. Pelo visto, a planalto goianofoi salutar para Athos.

, Jaime Maurício telefona eufórico, voltando de SâoPaulo. Diz que ficou perplexo com a premiação do SalãoModerno, Loio, Zaluar, Campos Melo, Wakabaiashi, GastãoHenrique, Heitor Coutinho...

Circulou uma notícia sôbre exposição de Djaniraem local ignorado com obras já tôdas vendidas. Um tele-fonema desfez o boato. Veio ao Rio especialmente para re-ceber sua medalha de Resumo-Exposição de Arte e voltoua Parati.

Liliane Lacerda de Meneses continua às voltas comsua galeria de artes. Pretende fazer grandes coisas, inclusi-ve uma exposição de escultura no jardim da Galeria Ge-bara.

O escritor Gasparino da Mata voltou da África tra-zendo uma coleção de arte popular. Pretende fazer umaexposição em local ainda não escolhido

O desenhista Walter Wendhausen transformou-seem pintor de domingo, e prepara grandes telas a quem cha-ma de Mapas. Nôvo delfim à vista.

O crítico e ensaísta literário Fausto Cunha adqui-riu um quadro de Luís Canabrava.

Vera Pacheco Jordão em sua coluna de O Globoescreve que "morre de inveja do colecionador que possuiaquelas Vaquinhas, de Lazar Segall". Até dia 2 êste quadroainda pode ser visto em Resumo — Exposição de Arte. No5.° andar do JB.

Iberê Camargo vai mover uma ação contra a Com-panhia Nacional de Navegação Costeira por falta de cumpri-mento do contrato feito para os painéis de decoração dosnovos navios. Aliás, a confusão foi tão grande que, pelasinformações recebidas, um grande quadro íoi pintado emlinha reta quando se destina a três paredes em íorma de U.Outro deveria ter sido pintado em formica; ainda outro de-ve ser colocado numa parede onde existe um cano de águaquente. Por tudo isso nem se sabe se será possível executara decoração com os painéis tais como foram íeitos.

TEATROYan MichaUki

A estréia de hoje & outrasCercada de grande expectativa, estréia finalmente hoje

a peça O Círculo de Giz Caucasiano de Bertolt Brecht, peloTeatro Nacional de Comédia. A rencia da pré-estréin dc hojefoi doada à Casa da Mãe sem Lar; amanhã, na presençado Ministro Paulo de Tarso, o espetáculo será apresentadoà imprensa. "

A expectativa em torno de O Círculo dc Giz se justificoplenamente. Trata-se, com efeito, de um dos textos maisconhecidos — c não sem motivo — do maior dramaturgodo nosso século, traduzido por um dos nossos maiores poetas,Manuel Bandeira. Trata-se, por outro lado, de uma mon-tagem complexa, e a tarefa aceita pelo diretor José Renato,de fazer funcionar no pequeno palco do TNC uma açãodramática sustentada por 56 personagens (sem contar acomparsaria), constitui um verdadeiro desafio. Também ocenógrafo, Anisio Medeiros, teve pela frente inúmeros pio-blemas de difícil solução.

O gigantesco elenco, como náo podia deixar de ser, .heterogêneo; temos gente famosa e gente desconhecida,atores e atrizes da velha e da nova escola, atores e atrizescom bons e maus antecedentes artísticos, atores c atrizesfazendo um só papel, ou dois, três, quatro e até cinco papéiscada. Entre os nomes de maior destaque no elenco, devemoscitar: Margarida Rey, Beatriz Veiga, Alzira Cunha, RenéeBell, Licia Magna. Antônio Ganzarolli, Ferreira Maia, Ro-dolf o Arena, Francisco Milanl e José Maria Monteiro.

A música que será usada na versão do -TNC é a mesmaque foi composta para a montagem original de O Circulodc Giz Caucasiano por Paul Dessau, sendo que a direçãomusical do espetáculo está a cargo de Geni Marcondes.

Acrescentamos que para a carreira normal da peça, a par-tir da próxima sexta-feira, os preços foram fixados em 500cruzeiros para a entrada comum, 150 cruzeiros para os es-tudantes, e 50 cruzeiros para os trabalhadores sindicalizados.

O Serviço de Teatros da Guanabara, no intuito de uti-lizar o Teatro Artur Azevedo de Campo Grande e de levaro teatro ao público da Zona Rural, está promovendo umasérie de apresentações de vários elencos cariocas naqueleteatro. A temporada foi iniciada no dia 29, com a peça Trescm Lua-de-Mcl, pela Companhia de André Villon, e prosse-guirá no próximo dia 3, com Roleta Paulista. É possível queA Escada, de Jorge de Andrade, ora em ensaios no Teatrodo Rio, seja levada em Campo Grande em pré-estreia, antesde ser apresentada no teatro da Rua do Catete.

O Teatro de Arena de São Paulo continua levando AMandrágora a várias Capitais do Brasil: atualmente, o elcn-co encontra-se em Brasília. Devido a essas viagens, os en-saios de Homem por Homem, de Brecht, acham-se conside-ràvelmente atrasados, e a peça não poderá mais ser apre-sentada em agosto no Teatro de Bolso, conforme estavaprevisto. No lugar de Homem por Homem, o Arena deverálançar uma remontagem de Êlcs Não Usam Black-Tie, deGianfrancesco Guamieri; a peça de Brecht ficará para maistarde.

O Tablado anuncia a última semana de Barraliás, deMichel de Ghelderode. Trata-se de um dos melhores textosapresentados éste ano na Guanabara.

O grupo Os Casulos, que tem o louvável objetivo de levaro teatro às classes mais humildes e mais distantes dosprincipais centros artísticos da Guanabara, está apresen-tando o seu espetáculo composto dè duas peças de MartinsPena, O Calxelro da Taverna e As Desgraças de uma Crian-ça, em igrejas e colégios de Brás de Pina, Bento Ribeiro,Honório Gurgel, Olaria, Realengo, Cascadura etc. O grupodispõe de um teatro na zona suburbana, o Teatro SanfAna,e estuda a possibilidade de instituir um intercâmbio comoutros elencos dispostos a se apresentar naquele local.

J

MÚSICARenzo Massarani

Música e rotina. Conforme a velha praxe, vencedores e vencidos do concurso de

canto estáo ocupando teatros, salas e salinas, festejados pelos í&s,discutidos, enaltecidos, combatidos, anatomlzados, comparados, con-denados, aplaudidos entusi&stlcamente. Cantaram uruguaias e vene-zuelanas,' húngaros e polonesas, mas como assistir a tantos recitais?A concorrente israelense Malka Silberberg, no seu concerto na He-braica, apresentou um programa multo variado em que alemftes efranceses, russos, israelenses e italianos lhe ofereceram a matéria-prima para evidenciar o fogo de seu lindo vestido vermelho e a ln-discutível beleza de sua linda voz á qual Íalta apenas, Justamente,maior íogo e uma mais quente comunh&o com o conteúdo dasobras executadas.

Mas vamos sair um pouco da rotina. JoSo Carlos Martins en-cerrou sua tournêe de oito meses pela. Europa e Estados Unidos,executando em Saint Louis, em primeira mundial, o novíssimoConccrtlno para Piano e Orquestra, de Camargo Guamieri; o Jo-vem e vitorioso pianista — que empreenderá em dezembro maisuma longa viagem artística pela Europa, Asla, Estados Unidos eAmérica Latina — foi recebido pela critica de maneira entusiástica.The Birmlngham Post escreveu: "Mas céus, que pianista brasilei-rol Técnica fenomenal, pulsos de aço; é êle um dos mestres do pia-no do nosso tempo." E o New York World Telegram afirmou que"Martins marcará uma época, pois um pianista dêste calibre é dorol das coisas eternas.""As portas do céu est&o abertas de par em par, pára recebersolenemente os heróis da humanidade", dizia — a propósito domovimento final da Quarta Sinfonia de seu esposo — a mesmaClara Schumann que condenava Tristão e -solda como uma ópe-ra natlmorta e sem música. A propósito desta cansada e can-satlva sinfonia, prefiro as velhas palavras de Pizzettl: "Os Ini-

cios dós vários temas s&o quase sempre felicíssimos, lindíssimos,ardentes de inspiraçáo, mas os desenvolvimentos s&o quase sem-pre artiflciosos, íatigantes, frios." N&o se poderia afirmar que acxccuç&o de sábado, efetuada pelo maestro Bocchlno e a OSB, te-nha rejuvenescido e reanlmado êsse material. Aliás, todo o pro-grama do concerto devia correr rotineiro e melo grosso, assimcontinuando, depois da Quarta com Garatúja, de Nepomuce-no e 0 2." Concerto, de Chopin. No curto espaço de oito dias,também Cesarlna Riso deveria tocar êste Concerto, e LIglaLeite.o tocou com a mesma OSB. — Sábado, Chopin evidencia-va, na orquestra, de ter sido pouco ensaiado, mas contava coma arte do pianista italiano Rodolfo Caporall, do qual tínhamosa melhor das lembranças e c;ue t- no que se refere á maneirabrilhante e romântica, aristocrática e musical como reviveu êste"p&o nosso de todos os dias", dando-lhe uma comovida poesia— n&o atralçoou o grande' público que o esperava e o aplaudiucalorosamente.

NOTICIÁRIO — Hoje, Hs 21 h; no Municipal, L'Innoccnte,ópera em 3 atos de Francisco Mlgnone, regência do autor, en-cenaç&o de Cario Marchese, cenários de Conde, Intérpretes prin-clpals: Ida MIccolls, Glória Queirós, Alfredo Colóslmo, LourlvalBraga, Guilherme Damiano, Lídia Podorolsky. — Hoje, às 21 h,na ACM, concerto operistlco de artistas do Teatro de ôpora daGuanabara. — Amanha, ns 21 h, concerto OSB, tendo como so-lista e ilustre violinista belga Maurice' Raskin. — Sábado, concer-to social OSB c domingo, concerto da Juventude OSB: nos dois,Rapsódia Sóbre Paganini, do inevitável Rachmanlnov; na 1.» exe-cuç&o, toca Vick Adler e na 2.a Nilton Lewenthal; rege, as duas,o maestro Nino Stlnco

CINEMACláudio Mello e Souza

As Amantes do Rei(Muita gente, pouco riso)

Apesar do elenco, em que o talento de uns soma-se à bele-za de outros — Pepino de Fillpo e Rossana Schiafino, AldoFabrizzi e Jacqueline Sassard, por exemplo — o que nos ficade comicidade de As Amantes do Rei é muito pouco para umíilme que reúne tanta gente famosa no campo da beleza edo humor.

As Amantes do Rei narra, num estilo pouco dinâmico cnum ritmo excessivamente comprometido pela deslocação dacomicidade da situação para o diálogo, as aventuras e desven-turas amorosas do Rei Ferdinando de Nápoles. Ferdinando,mais preocupado com a sua estabilidade amorosa do que coma estabilidade política de seu reino, fortemente ameaçado pelaonda republicana, costuma sair sorrateiramente do palácio, tra-jado ao bizarro a fim de melhor poder passar por um man-drião, a fim de gozar as delícias do amor e da vagabundagemque lhe são negadas pela severidade do cargo que ocupa.

O diretor, Gianni Franciolini, a partir dessa situação ele-mentar, começa a colocar em cena uma série de personagensque só têm razão de existir por causa dos atores que as repre-sentam. Não há um desenvolvimento e um desdobramento ló-gico e orgânico de situações e personagens, que entram e saem

da ação, como o casal de jornalistas, apenas para enriquecero elenco e atrair o público. A exceção de Pepino e Eduardo de

•Filipo, Rascel, Mastroiani e La Schiafino, os demais poderiamter ficado tranqüilamente em suas casas, pois cm nada suasausências afetariam a comicidade do íilme, que está presa assituações que envolvem aqueles personagens.

A meu ver, o defeito principal e até mesmo fatal de Fran-ciolinl é deslocar da ação para as falas a carga de comicidadede As Amantes do Rei. Assim, o filme é apreendido com dtfi-culdade por uma platéia que desconheça os maneirismos ver-bais, as insinuações e o linguajar daquela série de napolita-nos. A platéia impressiona-se com a beleza de Rossana e dascores, com a maravilhosa caracterização de Aldo Fabrizzi, comas insinuações lúbricas de Jacqueline, mas não os incorporaàs situações vividas. Assim, as gargalhads são escassas, emborapaire sôbre os espectadores um clima de descon tração c levian-dade. que contribui para que se passem duas horas despreocupa-das e ligeiras.

Partindo de uma situação cômica já abusada pelo cinema,e sem conseguir enriquecê-la com uma novidade de tratamen-to e de invenção, Franciolini constrói uma comédia apenasrazoável.

ROTEIROFILMES QUE

| ESTÃO PASSANDO". Estréias.. • O LEÃO — Produç&o ame-

ricana em cores. — Direção de- Jack Cardiff. — Com William

Holden, Trevor Howard e Capu-

jj cine. — Fox. — Livre. — Hor.:2h, .h, 6h, _h, lOh. — No Pa-

.-.lácio e Matilde.

| • MADRE JOANA DOS ANJOS.., — Produç&o polonesa. — Dire-S ç&o de Jerzy Kawakerowicz. —

Com Lucyna Wiannicka. — Or-bi Filmes. — Proib.: 18 anos.

Hor.: 2h. 4h, 6h, 8h, lOh. —No Paissandu

NORMAN, O HOMEM DASENCRENCAS — Produçáo inglé-aa. — Dirigido por Robert As-her, — Com Norman Wlsdon. —

Bank. — Livre. — Hor.: 2h, .li,Bh, 8h, lOh. — Rex, Roxy. Ma-dri, Santa Alice.

A BAINHA DO C1IANTE-CLER — Produç&o espanhola emcores. — DireçSo de Rafael Gil.

Com Bar» Montiel. — Con-dor. — Proib.: 10 anos. —

No Plaza, Mascote. Olinda. Pa-rU-P&Uce, Rlo-ralace.

GARRINCHA, ALEGRIA DOPOVO — Documentário nacional.

Dlreçáo de Joaquim Pedro, —Herbert Richers. — Livre: —

Hor.: 2h, 4h, 6h, 8h, lOh. — NoPathé, Art-Paláclo Copacabana,Art-Paláclo Tijuca, Veneza, Rlvlc-ra, Mauá, Para Todos, Iguaçu, Pa-lácio S&o Joáo, Baroncza, Pirajá.

ASES DO GATILHO — Pro-duç&o americana — Direç&o deGeorge Montgomery, — Com Ge-orge Montgomery e Nancy Gattcs.

Proib.: 10 anos. — Hor.: 2h,.h, 6h, 8h, _0h. — No Odeon.

ASSIM SE DIVERTE O MUN-DO — Produç&o em cores. —Documentário sôbre vida notur-na em vários paises. — Dlreçáode Mino Loy. — Nova América.

Proib.: 18 anos. — Hor.: 2h,.h, 61i. 8ii, iOh. — No Opera •Brunl-Ipancma.

Continuações9 OS PÁSSAROS — Produçáoamericana cm cores. — Dlreçáo deAlfred Hitchcock. — Com TlpplHedren, Rod Taylor. — Universal— Proib.: 14. — Hor.: 2h, 4h, 61i,81-, IOh. — No Bninl-Plamengo,Caruso-Copacabana, Brunl-S. Pe-dro. Rosário, Regência.

EVA, A MULHER E A TEN-TACAO. — Produç&o sueca, deGustaf Molander, com argumentode Ingvmar Bergman. — Com Bar-

ger Malsmsten, Eva Stllberg, —

Proib.: 18 anos. — Hor.: 14h, 18h.

18h, 20h e 22h. — No Alvorada.

| SE O MARIDO ATENDER...DESLIGUE! — Produç&o america-na em cores. — DireçSo de Hen-ry Levln. — Com Sandra Dee e

Bobby Darln. — Universal. —

Proib.: 14 anos. — Hor.: 14h. 16h,

lBh, 20h, 22h. — No Copacabana.Cachambi, Botafogo.

O O CANDELABRO ITALIANOProduç&o americana em côrcs.Dlreç&o de Delmar Davi. —

Com Troy Donahue, Rossp.noBrazzi e Suzana Plclnshctte. —

Wainer. — Proib : 14 anos. —

Hor.: 13h 30m, 15h 45m, 19h e

21h 45m. — No Império, Coliseu,

Central.

OS MORTOS QUE CAMI-

NHAM — Produç&o americana. —

Dlicç6o de Samuel Fullcr. — Com

Jeff CUandlci- e Ty Hardln. —

Proib.: 14 nnos. — Hor.: 14h,

16h, 18h, 20h, 22h. — No Vitória,

Miramar, Carioca e Icarai.

.¦>() QUILOS DE CONFUSÃO —

Produção americana cm côrcs. —

Dlreç&o de Norman Jewison. —

Com Tony Curtia, Suzane Pies-hette. — Universal. — Livre. —

Hor.: 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. —

No S&o Luis, América e Leblon.

O FILHO DE SPARTACUS —

Produç&o Italiana cm cores. —

Direç&o de Sérgio Corbuccl. —

Com Steve Reevcs. — Metro. —

Proib.: 10 anos.,- Hor.: 14h, 16h,18h, 20h, 22h. — No Metro Pas-selo, Copacabana. Tijuca c Pa--lácio Higienópolis.

GENERAL DE IMITAÇÃO —

Produç&o cm cores. — Dircçfto deGeorge Marshall. — Com GlennFord. — Livre. — Hor.: 14h, ,16h,18h, 20h, 22h, — No Pax.

SAPATINHO DE CRISTAL —Produçáo em cores. — Dlreçáo deCharles Waltero. — Direç&o deCharles Walters. — Com LeslieCaron c Michel Wlldlng. — Mc-tro. -— Livre. — Hor.: 14h, 18h,18h, 20h, 22h. — No Astcca.

INTRIGA INTERNACIONAL— Produçáo em côrcs. — Direçãode Alfred Hitchcock. — Com CaryGrant e Eva Marie Saint. — Me-tro. — Proib.: 18 anos — Hor.:1411, IOh, 1811, 20il, 22)1. — No Ri-camar.C IIATARI — ProduçAo-ameri-cana em côrcs. — DireçSo de

Howard Hawks. — Com JohnWayne. — Paramount. — Livre.—• Hor.: Variado. — No Bruni-Copacabana, Kelly, Bruni-Méier,Royal, Britània, Guáráci, Eng.de Dentro, Ramos, Roulien, S&oJorge.

PECASEM CARTAZ

BOLSO — 27-3122 — FAMÍLIAPOUCO FAMÍLIA — 21 li 15 m

Sábado, 20 h 15 m e 23 h 30 mVesp. quinta-feira e domingo,

16 h 15 m.

COPACABANA — 57-1818. ramalTeatro — BOEING-BOEING —21 ll 30 m — Sábado, 20 li o

22 ll 15 m — vesp. quinta odomingo, 16 h.

DULCINA — 32-5817 — OS SÁBIOSSE DIVERTEM — 21 ll — ves.quinta c domingo, 16 li.

GINÁSTICO — 42-4521 — VAMOSCONTAR MENTIRAS — 21 ll —vesp. quinta e domingo, 16 li.

JARDEL — 27-8712 — A TIA DECARLITO — 21 ii 30 m — sába-do, 20 h 15 m e 22 h 30 ni —vesp. quinta-feira c domingo,16 h 30 ni.

JOVEM — 46-3166 — AS FAMO-SAS ASTURIANAS — Quinta,sexta, sábado, 21 h 30 m; do-mingo, 20 h — vesp. sábado,18 h.

MAISON DE FRANCE.— 52-3456VICTOR OU AS CRIANÇAS

NO PODER — Quarta, quinta esexta, 21 h 15 — sábado, 20 hc 22 h 15 m — Domingo, 21 h —ves. quinta, 16 h e domingo,17 h.

MESBLA — 42-4880 — TRÊS EM

LUA-DE-MEL — 21 h — sábado,20 li e 22 li — Vesp. quinta edomingo, 16 ll.

RIO — 45-9051 — ROLETA PAU-LISTA — 21 ll 15 m — sábado,20 h 15 m e 22 h 30 m — vesp.quinta, 16 h e domingo, 18 h,

RIVAL — 22-8721 — SENHORAPRESIDENTA — 21 ll 10 111 —sábado, 20 h 10 m e 22 li 10 m

vesp.: domingo, 16 ll 10 m.

SANTA ROSA — 47-8641 —O BEM-AMADO — 21 h 30 m — sábado,20 h e 22 h 30 m — vesp. quin-ta c domingo, 16 li 15 m.

TEATRO INFANTIL

BOLSO — 27-3122 — O PEIXINHODOURADO — domingo, 14 li45 111.

MATRIZ — 45-0073 — QUANDOUM LOBO SE METE A BOBO —

sábado, 16 h, domingo, 10 h30 m. -

PRAÇA — 37.-7003 — O CASACOENCANTADO — Sábado e do-mingo, 16 h.

PROGRAMASPARA HOJE

Canal 616,00 — TRIBUNA MEDICA16,20 — A SAÜDE DA BOCA16,35 — ARTE CULINÁRIA17,00 — O MUNDO E' DA CRIAN-

ÇA — Infantil com audi-tório.

17,50 — FILMELANDIA e WyattEarp.

19.00 — DESENHOS.19.25 — HAZEL — Filme,19,55 — DIÁRIO DE UM REPOR-

TER.20.00 — REPÓRTER ESSO.20.20 — ALO, DOÇURA — Come-

dia em VT.20.50 — CAÇADA HUMANA.21,15 — MAYSA.22.00 — GRANDES REPORTA-

GENS dc David Nasser —Entrevistas.

22,30 — TEATRO BRASTEMP —63.

23,55 — REABILITAÇÃO EM FO-CO — Entrevistas.

00.15 — ENCERRAMENTO.

Canal 917,25 — LET'S LEARN ENGLISH

— Aulas de inglês pelaTV.

18.05 — DE BRAÇOS ABERTOS18,40 — TELESPORTE PROPAO,19,00 — O MUNDO E' DOS LOU"

COS.19.44 _ VIAGEM SEM PASSA-

PORTE.19.45 — REPÓRTER CONTINEV

TAL — Telejoinal.20,00 — ASSENTO DA FRENTE.20.06 — ENCONTRO COM TED.20,35 — POR QUÊ?21,05 — CÉLIA, MÚSICA E JU-

VENTUDE — Documenta-rios.

21,35 — ARTIGO 99.22.05 — MOMENTOS MUSICAIS.22-30 — DUAS PÁTRIAS SOB O

MESMO CÉU.22-35 — MESAS-REDONDAS DE

GILSON AMADO.00.50 —.ENCERRAMENTO.

Canal 13DESENHOS ANIMADOS.TV ESCOLA.JET JACKSON — Fllml

de aventuras.ÁGUIA BRAVA — FHrae

de aventuras.A MULHER E O TEMPO.A TURMA DOS SETEPOPEYE — Desenhos.

SHOWZINHO KELLOGS.TELEJORNAL.DISCOTECA DO CHA"

CRINHA — Musical.A GRANDE CIDADE -Jornal e musical.NOSSA CIDADE — Jor-nalístlco."77 SUNSET STRIP —Filme seriado.CAUSA E EFEITO — Co-mentãrios.

ROTEIRO DAS ARTES-— Comentários.REPORTAGEM DUCAL.ENCERRAMENTO.

16.35 ¦16,50 •17,55 ¦

18,35 ¦

19,00 ¦19,10 ¦19,35 -19.45 -19.55 -20,15 -

20.45 -

23,00 -

21.45 -

22,50 -

23.35 ¦

00.1500,30 •

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Jornal do Brasil, 4,»-._lra, 31-7-63, Cad. B -^3

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ertolt Brecht:o teatro que faz pensar

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Brecht

Passarela

O Círculo <li'. Giz CuCiiristitiit, Helcne fíeigl, Ekkchiird

iicasiano: c.enn com NorhertSchall e IFolj lieneckendorjí

Centi de O Círculo dé Ciz Caiica.inno.com Erhst Busch e Harry Gillmann

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Nascido em 1898, em Augsburg, na Alemanha Merl-dlonal, Bertolt Brecht íêz estudos de Ciência Naturais.Seu pai era diretor de uma fábrica de papel. Durante aPrimeira Guerra Mundial Brecht atuou como enfermeiro,e em 1918, associou-se ao conselho dos soldados de Augs-burg, antes de continuar os estudos e tornar-se, enfim,dramaturgo no teatro de Munique. Os alvos dos Jovens poe-tas de então eram a moral e a máquina de guerra que as-segurava grandes proveitos a uma pequena minoria. Bre-cht denunciou o mecanismo da injustiça e da guerra.

Em 1922, recebeu, pelas suas três primeiras obras, oPrêmio Heinrich Kleist. Tambores na Noite; sua segundapeça, é uma sátira violenta à República de Weimar Nar-ra o retorno de um prisioneiro de guerra a uma Alemã-nha sacudida pela revolução de novembro. O prisioneirohesita em aderir ao movimento revolucionário e ficar comseus interesses pessoais. Em 1924 Brechtrfixou-se em Ber-lim, onde escreveu a tragédia fantástica Na Selva dasCidaâes e a comédia Homem por Homem. Pela primeiravez no teatro alemão aparecia, com essa peça, um' traçodidático, demonstrativo. A ilusão teatral era destruídae o espectador levado a tomar uma atitude critica, a pen-sar.

Ém 1927, Homem por Homem, íoi representada pelaprimeira vez. Um ano mais tarde, Brecht conheceu seumaior sucesso de antes da Segunda Grande Guerra, comuma adaptação da ópera âos Menâigos, do inglês JohnGay, e de poemas e baladas de François Villon, que êletransformou na ópera âe Três Tostões. O estilo agres-sivo e satírico das canções — musicadas por Kurt Weill —teve um efeito mais marcante que a severa critica so-ciai. Mas, em outro sentido, a ópera âe Três Tostões íoidecisiva para a obra de Brecht, a melhor demonstração,na época, de teatro épico.

Ao contrário da dramaturgia aristotélica, Brecht con-dera o espectador, que se deixa envolver pela ação, e o ator,

que se identifica completamente com o papel que Inter-

preta. Brecht quer que o espectador fique consciente dofato de que a peça lhe acena algo, lhe mostra algo que oconstrange a tomar posição.

A Mãe, criada com a colaboração de Slatan Dudow,Hans Eisler e Günter Weiseinborn, e baseada no temado romanca do mesmo nome de Máximo Gorki, foi apre-sentada em 1932, em Berlim, e em 1935, em Nova Iorque.No mesmo ano, Santa Joana dos Matadouros, onde a frie-za e a abstração das peças didáticas desaparecem comple-tamente; os personagens desta peça revelam todas ascontradições dos homens vivos. Novamente uma parábo-la em que Brecht demonstra a impossibilidade de os debaixo gozarem das vantagens dos que se situam no ápiceda sociedade.

Erecht teve de deixar a Alemanha em 1933, ao co-meçi.r a era do fascismo. Esteve na Áustria, na Suiça, naDinamarca, na Suécia, na Finlândia e, finalmente, nos Es-tados Unidos, onde viveu seis anos na Califórnia. Duran-te todos esses anos de seu exílio êle aperfeiçoou sua teo-ria do teatro épico, experimentou em cena — e dessa sin-tese resultou algumas de suas melhores peças, v .

Em 1937, Òs Fuzis da Mãe Carrar, na qual Brecht,partindo da guerra civil espanhola, demonstra que nocombate pela defesa da democracia e da liberdade nãopode haver neutralidade. Em Grande Medo e Miséria.doIII Iteich faz uma análise das mais exatas e amargas dopovo alemão sob o fascismo. A mais célebre, porém, dasobras de Brecht é sem dúvida alguma sua crônica daGuerra dos Trinta Anos. Mãe Coragem e seus Filhos. Nelauma simples vivandeira tenta tirar lucro da guerra, masperde os filhos, os amigos e tudo quanto possui. Ela nãocompreende que "a guerra é feita pelos do alto para esma-gar os de baixo". Tem-se ai uma obra mestra do teatrode Brecht. A história que êle' narra, é simples, clara e vaidireito ao coração. Mas não se trata apenas da história:Brecht explica a lei da guerra sempre dirigida contra ospequenos. Nas canções introduzidas fora do quadro daação. êle comunica aos espectadores verdades que lhesí^zem reconhecer o verdadeiro caráter da guerra. Mãe Co-ragem jamais o reconhecerá, mas é preciso que o espec-tador o faça.

Em A Vida de Galileu, tragédia escrita em 1942, Bre-ch-, prova que não há desculpas para a fraqueza humanadi sábio diante do poder, que êle não pode ser beneficia-do fom fatos atenuantes no interesse da ciência pura.Pela clareza e profunda filosofia, A Vida de Galileu éume. obra única no conjunto do repertório dramático ale-mão, é talvez a peça de Brecht de estrutura mais regular,na qual êle renuncia às canções, mas não à demonstra-ção. Nela o prazer de pensar é levado à perfeição. No mes-mo ano ainda Brecht terminou A Boa Alma de Setsuan,uma parábola denunciando a impotência do homem bomnuma sociedade Injusta. Na peça seguinte, O Círculo deGiz Caucasiano, que repousa na velha fábula oriental dojuis eqüitativo dos pobres, indica que as crianças devempertencer ao amor materna, e a terra aos que a cultivam.Em 1948 Brecht criou Doutor Puntila e seu Chofer Matti,unir. autêntica comédia popular.

Após a morte de Bertolt Brecht, 14 de agosto de 1956,em Berlim Oriental, uma série de obras dramáticas, queêle não pudera montar, foi representada pela primeiravez, entre as quais As Jornadas da Comuna e AscensãoIrresistível de Arturo TJi.

Hscltt May no papel de MadnmaCubei, cm Os Dias da Comuna

KkkchardSclinll noptipel de\rluro Ui

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Luiz

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ZUNSábado haverá tio Country.

Club da Tijuca um baile a riigor, por ocasião do Stvecpstake.Na boate o conjunto de 131*100Sete estará animando a noiíejenquanto todos aguardam oshow que será apresentado numpalco armado sóbre a pijciim.

Lúcia Stone, nao sabe fllnria.se Irá. ou nao ao Sweepstalte. Seucomparecimento k lamosa ;tardedo turfe vai depender da ylnd*.de Charlton Heston, que no mo-mento esta em entendimentoscom seu marido Harry a êsse res.peito.

• A Embaú:atriz da Françanos Estados Unidos, Mina. HervéÁlpliand, /oi considerada ad mu-lher mais bem penteada domundo, t tendo ido a Paris, paraumas /irias, recebeu das miosde Tauchages, famoso pintor, oPrêmio Mecha de Ouro. Traia-va-sc de. uma Hnda jóia b/ere-cida pelos joalheiros da PlacaVendóme.

ZUNCroqtti de Pierre. Cardin

Mlle. Robin Hoodvai à caça

Taris (Via Air France) —Uma garota com chapéu de Ro-bin Hood e grandes pernelrasde caça, passou chez Saint-Laurent, que, como criador ílelà criação, espiava, atrás dascortinas com atitudes dé mães-tro. A figurinha engraçada emaliciosa de sua coleção outo-no-inverno 63-64, vlsta ontemem Paris.

Saint-Laurent amadure ceubastante, desde a última cole-ção. Seu tom pessoal se identi-fica perfeitamente requintado,nas blusas normandas, nos car-digans, nos conjuntos de pólo enos • suntuosos vestidos, de gala,

A ESPORTIVA

Sem dúvida alguma a cole-ção íoi dedicada à' mulher es-portíva. Que sabe caçar umaraposa, além de comer caviar.Ela usa calças justas até a altu-ra dos. joelhos, meias compri-das com desenhos , fantasia,tallleurs e túnicas marlnières,suéteres imensas para jogargôlíe, tubos de grande classe,onde o único detalhe é o cha-péu travesso ou os estranhoscolares feitos em ouro com íor-mas abstratas. Quando a noitedesce, ela usa fourreaux pretoscom mangas bordadas em jalz,túnicas preciosas, chemlslers detalho masculino, mas feitos noveludo e recobertos de pedri-nhas coloridas. Assim é a mu-lher de outono-inverno do maismoço íigurinista de Paris.

Gilda Chataignicr

ção muito mulher, muito Iren-te ans, esta nova de PierreCardin, de outono, apresenta-da, ontem, em Paris. Mas napassarela, um bando de menl-nas de carlnha maliciosa, asmais moças que vimos por aquicomo manequins.

Foi a lesta das melindrosase dos recortes. Todos os vesti-dos è tallleurs mostram pences,recortes e cinturinhas rebaixa-das dentro do mais puro estilodos twenties. Assim como oschapéus atrevidos e sérios aomesmo tempo,- íeltos sob medi-da para La Moreau.

O VESTIDO '

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Senhora Carrar

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£r;ist Ruseh e Regin»cm A Vida tle Galileu

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AS BOAS IDÉIAS

As fusões violentas, de ro-xo com rosa e lilás.

Os toques na cabeça, compeninhas espetadas, como quede pavão.

Os choux de renda negra,colocados como bandos, nanuca.

Os coletinhos. de veludocotele colorido, acompanhandotallleurs de twced.

A Noiva de Drácula, amais Incrível das noivas apre-sentadas cm todas as coleçõesaté agora: robe-casuble de bro-cado branco com fourreau in-terno de veludo côr de rubi. Nacabeça uma pequena boina rus-sa e um lírio alvo nas mãos.

MELINDROSAS, RECORTESE MENINAS.

'

Jeanne Moreau, muito belanas suas três décadas, assistia,com olhos de aprovação.

O mestre da costura, felizpela volta do amor. Uma cole-

Cardin íêz a restauração dovestido, esquecido por tantoscostureiros na folia de tallleurse íòurrures. ,Êle é assim cor-po comprido, com cintura bai-xá, mangas taglan ou- compespontos trabalhados, recor-tes fabulosos, dando as saiasíorma de avental ou leque.Para a noite, o vestido temíorma de T, corri mangas queconfundem busto' e saias, deinspiração oriental. Ou então,apresentam, planejamentos, re-quintados, como o de n. 786,em brocádo roxo, com . decotequadrado e estreito.

AS NOVIDADES

Muita bossa, coisa pictórlca,nem sempre usáveis, mas 'de

efeito espetacular, fazem par-te da coleção de Pierre Cardin

Golas'— ccharpes trian-gulares e com franjas.

Sapatos de gáspea bas-tante alta, com salto grosso,mesmo para os vestidos degrande gala, o bico fica entreo redondo e o quadrado.

Visons com. trabalhos emquadrados e listras.

Minúsculos chapéus prê-tos, com íorma aproximada àdo saco de gelo, acompanha-dos de véus engomados.

Conjuntos para receberamigos no gênero belle-épo-que, com blusas de cambraiaou musselina e saias de bro-cado austero.

As córes vedetes:.marrom,castor, roxo, laranja, pretoe branco.

Franjas laterais e arre-bitadas, no cabelo feitas compostlche para as toaletes no-turnas.

Tecidos mais usados: cre-pe, musselina e tweed.

a mulher

1... 1

Ainda uma de Paris. Caritaé uma das boit....i_e.. mais Hn-:das da Cidade. Fica na Madelel-ne. A. novidade li sfto as .pill-seiras de couro lavável, em cé-res maravilhosas, turquesa, ma-rlnho, pérola. Usam-se trís ouquatro no mesmo braço,

Eliaiie. Galo aóaba de. che-aar da Bahia e conta que'destavez ndo despedaçou muitos co-rações baianos. Dentro em bre-ve Eliaiie -recomeçará suas ati-

' vidades com muitos pincéis co-loridos em seu atelier, onde timnascido grandes obras abstratas;

Ontem á noite, Mirtes Para-nhos ofereceu um coquetel aImprensa, Inaugurando assimmais um recanto gostoso parapapos e gulodlccs. Trata-se doBar de Espera, em cima úo Jifamoso Petit Club.

O solÉcíriío irresistível, Àbe-lardo Coimbra Bueiió, eniregoiios pontos. Uma belezoca de Per-nambuco conseguiu enquadrá-lóna lista dos rapazes sérios, litíjeà tarde será realizado o casavien-to, em sua casa, onde somentea lamilia e amigos mais íntimosestarão presentes.

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4 — Cad. B, Jornal do Brasil, 4,n-fcira, 31-7-63

Ibicus passou a voltafechada em 136", fácil

Ibicus, com C. Morgado no seu dorso, produziu um dosmelhores trabalhos para a corrida de amanhã à noite.Passou a volta fechada em 136" cravados, com 106" 2|5para a milha final. Ármendarlz que o esperou nos últimos1500 metros, não conseguiu derrotá-lo, chegando os doisem igualdade de condições no disco. Mount Blanche eBrutus também se destacaram nos exercícios da noturna.

Montariasamanhã

1.» PAREO — As 20h 201111 300 metros — Cr? 230 000,00.

ACHAbAY -

ACHALAY (J. Fagundes), vindode mais longe, finaliza os. 1 300em 88"3/5, com ação multo ira-ca. CRYSTAL PAHK (J. M, San-tos) os 1 400 cm 93"3/5, coin nl-gumas reservas, mas produz mui-to pouco em carreira.

MOON GLOW

MOON GLOW (M. Silva) os1 200 cm 80", com grande íaci-lidade, e numa rala leve. GRA-CIETTE (J. Portllho) aumentapam 83", de carreirão ou melhor,sem preocupação de tempo. LACATIRA (I. Nogueira) molhorapara, 80", algo apurado nos der-radeiros metros. OUROBOA (J,Batfica) para igual distância ele-va para 85"2/5, multo à vontadee Bempre pelo miolo da rala.PATRICINHA (V. Andrade) a ml-lha em 111", íoi mais um galopede saúde do que um floreio nadistância. GOOD YEAR (A. Ra-mos) finaliza o quilômetro cm60", com algumas sobras.

MOUNT BLANCHE

TOCAIO (J. Fagundes) ao con-trário de sempre sob o regimede duas partidas, desta íeita fio-reou a distancia em 88" parnos 1 300, chegando com algumafacilidade no final. MOUNT BLAN-CHE (C. R. Carvalho) melhorapara 84". Se confirmar venderámuito caro a derrota. Cuidado,pois é um animal que n&o corracom tempo quente. PRÍNCIPEJOSÉ (J. Correia) deu tuna par-tida de 360 cm 23" e depois fezo quilômetro em 70", chegandomuito arrematado. OAKS (J. Ma-chado) os 1 300 em 88", agra-dando alguma coisa.

BRUTUS

ILFOV fj. Fagundes) os 1 300finais em 86"2/5, chegando cor-

rendo multo no arremate final.BRUTUS (M. Silva) os 1 400 em91"2/5, k moda da casa, GAMAO

(C. Morgado) deixa SAXOFONE(A. Machado) a vários corpos cm90" parn os 1 500.

IBICUS

IBICUS (C. Morgado) a voltafechada em 136" coni a milhafinal cm 106"2/5 chega agarradocom ARMENDARIZ (I. Amaral)que serviu de sparrlng nos últi-mos 1 500, GAROTA DE ORO (J,Machado) os 1 900 em 128"2/5,com a milha em 106", com multafacilidade. MARCO TÚLIO (J,Correia) a volta em 137"2/5 a mi-lha em 107", Vinha sobrando nolado de PRÍNCIPE ALBERT qua

aguardava nos 1 300—finai»ZÊO (O A, Souza) servindo deparelha para ATRAMO (M. Sil-va) que vinha dos 3 040, arre-matou a milha em 104", perden-do por vários corpos para o era-que. QUICKSTEP (F. Conceição)vindo de mais longe completa os

300 cm 86"2/5, com algumas rc-servas. PARGO (M. Silva) nasemana passada tem para os 2 040a marca de 137", com 105" a ml-lha flnnl, agradando bastante,EMIR (F. Pereira F.) última-mente náo vem confirmando osseus exercícios, pois da maneiracm que os faz teria forçosamenteganho deste. Esta semana, vin-do de mais longe, finalizou os1 500 cm 100"2/5, de galope largo,com o seu piloto acomodado.

ÓST1A

ÓSTIA (F. Estêves) vem nic-lhornndo alguma coisa com êstetrabalho de 1 300 em 85"2/5, che-gando com boa disposição.

ÜNICA

AZUL CELESTE (J. Correia) deuum galope de saúde de 108" paraa milha. .

1—1 Cllgré, M. Andrade ..Marco Polo, L. RigonlShllllng, J. Barros

2—4 Achalay, J. FagundesScope, J. Veiga Versátil. 6. M. Cruz

3—7 Shlno, J. Machado ..Arrojado, J. Sousa ..Prometheu, G. Sancho

4-10 Kosmos, excluído ....11 Blsmuto, J. Sousa ..12 Crystal Park, J. M.

Santos " Sunred, C. R, Carvalho

Ks12 5810 58

3258535353sa

11 58" 53

2 538 58

Trabalho de Ortileteve final de 13 "4/5

São Paulo (Da Sucursal) — Ortile passou no teste aque íoi submetido para correr o Grande Prêmio Brasil, aotrabalhar em São Vicente, 2 400 metros em 168", com osparciais de 110"3|5 nos 1600, 43"3|5 nos 600 metros e osúltimos 200 em pouco mais de 13". No quilômetro final, opilotado de Dendico Garcia teve como sparring Flezelin,montado por Manoel Oliveira.

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AGRADOU

Ortile deixou n vaia pisandomuito íirme, mesmo com a pi.--ta agarrando. A respiração doanimal estava normal, e o boletoafetado nâo tinha multo calor.

Manuel Cavalheiro informou areportagem que gostou do arre-mate e disposição de Ortile. Ofilho de Orbaneja retornou á SâoPaulo, ê está sendo aguardadona Gávea, onde ficará alojado noStud de Roberto Morgado.

COARALDE

- Será mesmo Luis Rigoni o Jó-quei de Coralde na prova ln-ternacional de domingo na Gá-vea, em 3 000 metros. O alnzâotem um exercíco na distânciaem 210", completando a últimavolta em 135" 2|5, com o qui-lômetro final em 69", cravados,e arremate de 14". Na primeirafase do percurso, nfto íoi empe-nhado por Luis Rlgonl.

Coaralde deve sair hoje de Cl-dade Jardim, acompanhado de

Patachou, que está Inscrito nu-ma das provas do íim de semanana Gávea.

LEQUE

Leque, outro inscrito na pro-six. do Sweepstake, deixou im-pressão apenas regular no últi-mo exercício forte na distância.

.Passou os três quilômetros cm213", milha em 111", e comple-tando os últimos 200 metros cm16", multo apurado.

O filho de Mon Cherrl deveráaprontar sexta-feira no Hipódro-mo de Cidadã Jardim, sendo lo-go depois embarcado para a Gá-Tea, onde aguardará o momen-to da carreira.

FULGENTE

A reportagem do JORNAL DOBRASIL anotou mais o exercido

rie Fulgente, também Inscrito noG. P. Brasil.

Fulgente empregou para. os3 000 metros, tempo de 208" 2;5,completando a volta fechada em136" 2^5. sendo a milha em 103"2'5 e os últimos 200 metros cm14" 2j5, sem multas sobras.

Craquesnão vieram

Oa competidores estrangeirosque vão participai* do GrandePrêmio Brasil déste ano, e quedeveriam chegar na tarde de on-tem, nâo o fizeram, porque oavião cargueiro, que os deveriatransportar, ficou retido em Pôr-to Alegre na sua Ida para Bue-nos Aires.

Em vista do acontecido, sò-mente na tarde de hoje, por vol-ta das 16 horas, deveráo chegarno Aeroporto Santos Dumont, oscavalos argentinos, chilenos euruguaios, que competirão naprova máxima do turfe brasi-leiro.

»

O turfe na raia do tempoJosé Carlos Araújo Moraes e Jorge Perri

2.» PAREO —• As 20h 50m —1500 metros — Cr? 230 000,00.

KS1—1 Moon Glow, M. Silva 10 58

2 Aloan, M, Andrade .. 582—3 Graciette, J. Portllho 58

4 La Catlra, J. Santos .. 563—5 Quincha, J. Fagundes 58

Ouroboa, L. Carvalho 58Patriclnha, J. Veiga .. 56

4—8 Melodlsta, H. Lima .. 58Goléa, J. Machado .. 5 56

10 Good Eycs, A. Ramos 6 56

3.» PAltEO — As 21h 20m —1 300 metros — Cr? 270 000,00.

Ks;1—1 Tocaio, J. Fagundes .. 2 58

2 Lord Nelson, L. Santos 9 532—3 Good Time, J. Portl-.

lho 3 534 Mlracle, F. Ferreira.

Filho 4 533—5 Mount Blanche, C. R.

Carvalho 10 53Príncipe José, J, Cor-

rèa 7 58Oaks, M. Silva 5 53

4—8 Royal Hawalan, C.Morgado « 53

9 Juaçu, P. Lima 1 5810 Eucalipto, F. Concei-

çâo 8 58

4.» PAREO — As 21h 50m —1500 metros — Cr.? 270 000,00.

Kg1—1 Anavion, A. Hodecker 58

2 Qualyta. J. Tinoco .. 562—3 Ilfov, J. Fagundes .. 58

4 Bozé, J. M. Santos ..10 583—5 Brutus, M. SUva 58

Gamáo, C. Morgado 58Roseclalr, M. Andrade 56

4—3 Bogardo, J. Corrêa .. 58Scotland Yard, B. San-

tos 4 58" Bela Praça, A. Barroso 1 58

5,« PAREO — As 22h 25m —2100 metros — Cr? 280 000,00.

II CONFERÊNCIA DAS ESCOLASDE GUERRA NAVAL DAS

AMÉRICAS

(BETTING)

Kg1—1 Dark Orlent, J. Fagun-

des 60Devoto, M. Andrade .. 58Satanás, I. Sousa 10 53Lord Whisky, C. Mor-gado 56

2—5 Ibicus. L. Rigonl ..". 58Big Nelson, E. Faria .. 60Garota de Oro, J. Sou-

sa 58Marco Túlio, J. Corrêa 11 60

3—9 Merlin, A. Ramos .... 5410 Donaldo, D. Moreno 6011 Zêo. C. R. Carvalho 14 58

" Quickstcp, J, Tinoco 584-12 Pargo, H. Vasconcelos 12 60

13 Proconsul, A. Santos 5814 Intruja, L, Santos .,13 5615 Frater, J. Veiga 15 53

" Emir, F. Pereira F. .. 54

fi." PAREO — As 23h — 1300metros — Ur? 230 000,00.

(BETTING)

Turfe esporte. Turfe Jogo. Turfe que reúne umcrupo de idealistas, empenhados no progresso de umaentidade. Em lodo Brasil, nos mais longínquos re-cantos dos Estados, o esporte caminha a passos certospara a sua verdadeira finalidade: A elevação da raçailo puro-sangue de carreira.

Turfe que é drama, comedia, envolvendo comseus tentáculos uma multidão de aficionados, cria-deres, proprietários e proflsdonnis. Esporte que abredivisas para a Nação, contribuindo com o intercâm-blo com os países mais adiantados, cm disputas quearrancam dos mais simples um grito de entusiasmo.Provas Internacionais, desfile de craques e ases dasrédeas, extração de Swcepstakes, multa elegância emovimento recorde de apostas. Parelhciros que fra-cassam, favoritos destacados e surpresas admiráveis,num turbilhão de emoções no esportn dos reis.

Nos Idos de 1560, os Reis de França e Espanha,montando aliimals árabes — oferta de um Sultão —disputavam em cancha reta a província de Gasccnha.O vencedor — dizem os historiadores — foi Saltador,conduzido pelo Rei de França.

O jogo tem a sua razão dc ser para a manuten-ção de um esporte caro, nem sempre feito por gentorica.

Rigonianimado

O turfe no Brasil, começou prá-ticamente com a inauguração doPrado Fluminense, na Rua SâoFrancisco Xavier em 1868. Comocampo de corridas organizado,teve a duração de 58 anos con-secutlvos. Nesse período, o PradoFluminense distribuiu cerca de 17mll contos em prêmios aos ani-mais ganhadores, beneficiando osprimeiros proprietários.

Os principais nomes do pradoda Rua Sáo Francisco Xavier,eram figuras proeminentes da so-ciedade, da política e comércio,podendo-se citar entre os maisdestacados 03 de Fernando Fran-cisco da Costa Ferraz, FelisbertoCaldeira, Paes Leme. HenriqueJosé Teixeira, Conde de Herzberg,Henrique Lambert, Major JoftoGuilherme Suckow e HenriquoGermack Possole.

O primeiro Presidente da enti-dade foi o Comendador FerreiraLage, sendo que a corrida inau-gural foi a 16 de maio de 1869.Naquele tempo nâo havia no Bra-sil. os animais de hoje. Eram pn-relheiros peludos — sem raça —montados por Jóques amadores,que obtinham cm prêmios pclaavitórias, objetos de arte.

Durante o período de 53 anosde sua existência, o prado daZona Norte realizou 848 reuniões,dnndo em média, uma corrida porsemana,

Como começouA idéia inicial dos mandatários

do turfe, era reformar o antigoprado, dando-lhe um aspecto maismoderno, para proporcionar aoaaficionados, maior conforto e darum impulso no campo de corri-das. Todavia, prevaleceu o ponto-de-vista de Linneo de Paula Ma-chado, que achava que deveriaprocurar-se local apropriado paraa realização das corridas. Linneoera na época, Presidente da en-tidade. E Justificava em defesa desuas idéias, a necessidade da cons-trução de um Hipódromo. emsubstituição do campo de corri-das até então usado, O objetivoera a perfeição. Foi quebrada aresistência dos que achavam umatemeridade a nova construção,íazendo ruir uma tradição demelo século, Importante na época.

terreno pretendido pertencia kPrefeitura. A planta de locaçftovisava a permuta da propriedn-de no Prado da Rua Sfto Fran-cisco Xavier, e as negociações du-raram vários meses, isto por vol-ta de 1921. A área pretendidaatingia cerca de 396 000 m2, e foirealizada em 23 de fevereiro de1922, dando Llncu de Paula Ma-chado a bon-novn em assembléia,aos associados do assunto tratadocom o Procurador Álvaro Borg-het, na gestão do Prefeito CnrlosCésnr de Oliveira Sampaio, c aescritura passada cm 26 de Julhode 1922.

ConstruçãoO nôvo Hipódromo estava or-

çado cm 4 mil contos. A pistacustaria 223 contos e a tribunade sócios, incluindo paddock edemais dependências em 1780contos. Foi tentado e conseguidoum empréstimo de 2 mll contosno Banco do Brasil, sob a ga-rantia de hipoteca da sede sociale o restante obtido com a vendana parte dos terrenos da Rua SâoFrancisco Xavier. Posteriormente,o custo da obra foi elevada para11 mil contos, pois, o projeto mo-desto, inicialmente, passou a terum objetivo bem maior. A pedrafundamental íoi lançada cm 12 denovembro de 1922. com a presen-ça do Presidente da República tsócio honorário do Jóquei Clube,Dr. Epitacio Pessoa. Artur Ber-nardes esteve representado noato.

Última corrida

São Paulo (Da Sucursal) — OJóquei Luis Rigonl declarou à re-portagem que deu preferência amontaria de Coaralde, no G. P.Brasil, por achar que o alazãotem muita chance nos 3 000 me-tros dn provn internacional. Oque decidiu o fnmoso freio pa-ranaense íoi a vitória de Con-ralde uo G. P. Dezesseis de Ju-lho e as informações de Panchoirigoyen, que montou-o na Gá-vea,

Luís Rigoni acertou os últimosdetalhes para ser monta oficialdo Stud Preto e Ouro, sendo pos-sível que o contrato seja firma-do nos próximos dias.

-s1—1 Suzuki, M. Andrade ..11 58

" Sldarta, F. Conceiçáo 582 Fagulha, I, Nogueira 54

2—3 Arge, A. Santos 13 53Sharmin, A. Ramos .. 53Palomlta, C. A. Sousa 5a

..—6 Monjopina, C, Morga-do 10 53Opolalr, J. Fagundes 53Meridiann, J. Veiga .. 12 56Sayonara, J. Corrêa .. 58

4-10 Otijia, F. Estêves 5311 Ncmésia, E. Faria 5312 Ostla, A. Barroso .... 58

" Salgada, n| correrá .. 54

7.» PAREO — As 23h 33m —1 200 metros — CrS 230 000,00.

(BETTING)

Kg1—1 Rio Tigre, A. Barroso lt 53

Hervê, W. Meireles ..16 58Caçula, M. Andrade .. 53Drabela, n| correrá .. 55

2—5 Mahomé, J. M. Santos 5aBlanche du Bois, J.

Veiga 13 56Barlovcnto, A. Néri .. 58Zum Fox, B. Santos .. 58

3—9 Madureira, J. Fagun-des' IS 53

10 Tio Américo, A. M. Ca-minha 12 53

11 Meu Negulnho, F. Con-ccição 53

12 Juvita, A. Ramos 564-13 Azul Celeste, J. Cor-

rêa 5314 Beduino Ibraim, J.

Portllho 5815 Al Rincona, .7. Santos 14 56

" Attllla U, J. Tinoco .. 10 53

No dia 13 de Junho de 1926, oPrado Fluminense realizou a suaúltima corrida, A prova máximada reunião, íoi o Clássico "SâoFrancisco Xavier" em 2 200 me-tros, em pista de areia leve, queproporcionou mais uma vitória doinvicto Printer, que levantou aImportância de 12 contos, derro-tando Embaixador e Maranguape,no tempo de 145"3/5, na direçãode Ch. Gray. O segundo coloca-do teve a condução de T. Batistae Maranguape, L. de Souza.

O movimento geral atingiu nimportância recorde de 348 322mll reis.

DespedidaDois dias antes, no dia 11 ds

Julho de 1926. havia sido fundadosolenemente o Jóquei Clube Bra-sileiro, dizia o Dr. Linneo dePaula Machado em seu discursode despedida no Prado Fluminen-ee: — "Meus caros amigos — aingratidão é um defeito que aalma emotiva dos brasileiros su-porta dificilmente. Nós temos amemória do coração e a fidelida-de da lembrança. Assim, o Jo-quei Clube do Rio de Janeiro,nâo aceitaria o fechamento dovelho campo de corridas, sem. queos méritos e os esforços daque-les que há 57 anos instalaramaqui um prado de corridas, que-rendo dar a população desta cl-dade, a possibilidade de tima dis-traçáo e o gosto de um nobreesporte, sejam ainda lembrados."

Inauguração

Primeira corridaNo dia 11 de Julho de 1926,

foi Inaugurado oficialmente o nô-vo Hipódromo, contando com a

presença do entáo Presidente da

República Artur Bernardes. A pri-melra carreira disputada foi o

Prêmio Conde de Herzberg,- ga-nho por Rival, montado por J.

Salfate. O movimento do páreoatingiu 20 580 mll réis. A pro-va principal da reunião, G.P.

Cruzeiro do Sul, ganhou Questor,de propriedade de Carlos Guinle,

na conduçáo de D. Lopes. O se-

gundo colocado, Quelxume, J.

Salfate, e o criador do vencedor,Llneu de Patila Machado. Tam-

po: 160" 3/5 para 2 400¦ metros,

com o prêmio de 20 contos. Trei-

nador; Américo de Azevedo.

Pista de grama

Irinci) Leguisamo jaz parle ilu história do tarje brasileiro. Filón e Arturo A joriiin vitórias ainãa bemvivas na memória ile todos

Era um velho desejo dos dl-retores da época construir o nô-vo Hipódromo ás margens da Ln-goa Rodrigo de Freitas, na' Gá-vea. E isto íoi concretizado peladiretoria composta de Llncu dePaula Machado, José Carlos deFigueiredo, Antônio Joaquim Pei-xoto de Castro Jr., Alves ÁlvaroBarroso, Capitão Carlos Eiras, Má-rio de Azevedo Ribeiro, RicardoXavier da Silveira. Jorge Sch-midt e Carlos J. Figueiredo. O

Por sugestão de Benlto Vila-

nueva, Vice-Presidente da Argen-

tina, surgiu a possibilidade da

construção da pista de grama na

Gávea. A diretoria aprovou, mas

esperou a resposta de Linneu de

Paula Machado — em viagem na

Europa para tratamento de saú-

de — e esta loi favorável. Um

passo decisivo foi dado para a

melhoria técnica das carreiras.

FusãoDurante um período relativa-

mente longo, as duas entidadesrealizaram corridas na mesmatemporada, cm domingos alter-nados. Em 1931, durante umatemporndn, as duas entidadesrealizaram as corridas no mesmodia. Tiveram prejuízos. Em 9 demaio, do ano seguinte, as dire-torlas resolveram optar pela fu-sfto, pois, o desejo do JóqueiClube Brasileiro de dar seus pro-gramas todas as semanas, oca-sionou a fusão que atendia decerta forma todos os interessaidos. O que causou alguma demç^-Ara. foi Justamente o íato dojíísócios do Brasileiro considerarem

os do Derby cm nível mais bal-xo — social — ao contrário dopiado Fluminense, onde se agru-pnvn a elite da época. No DerbyClub funcionava André GustavoPaulo de Frontin, que fazia detudo. Fechava o jogo, dava aspartidas e cie mesmo anulavaas carreiras, quando nchnva .quehnvla alguma lrrcgulnrldndc.

C. P. BrasilNo Jóquei Clube Brasileiro, a

primeira prova de caráter inter-nacional, foi o Grande Prêmio"Brasil". Idealizado por AntônioJoaquim Peixoto de Castro Jr.,com dotação arrojada para aépoca — estávamos em 1933 —de 300 contos, íoi combinada arealização da prova com a extra-ção de uma loteria, cuja deno-mlnnçfto teve o nome de Sivccps-talte, que é hoje conhecido cmtodo o continente, como tambémpelos que nâo sfio apaixonadospelo esporte dos reis. No primei-ro ano do "Brasil", apresenta-rnm-se nada menos que 22 ani-mnis cm luta pela vitória, sendoo Brnsll representndo por doisanimais, Mossoró e Caicó. Mos-soro ganhou a primeira prova nomnis puro estilo, derrotando Bel-fort, Bambu, Caicó e Sueno Lnr-go, na direção de JustinianoMesquita. Mosoró nascera em Per-nambuco e agitou as massas quenfto regatearam aplnusos pelosensacional ícito. Era um filhode Kitchner e Gaíathea, que ns-slnalou o tempo áe 189"4/5, empista de grama macia, para os3 000 metros.

DetalhesA prova continuou sendo dispu-

tada até a data de hoje semprecom a dotação aumentndn. AFrança venceu a carreira interna-cional por Intermédio de Six Avril,derrotando Mississipl em 1939, nadireção de Juan Zunlga. Váriosparelhelros — autênticos craques

blsaram o feito. Entre êlcs po-de-se citar os nomes de Albatroz(43-44), Heliaco (47-48), Guallcho(52-53). Os argentinos ganharamo maior número de disputas e foicom El Aragonez que Luis Rigoni

o maior Jóquei brasileiro detodos os tempos — teve seu ba-tismo de fogo na carreira inter-nacional. Num rush sensacionallevou de vencida Joiosa c Bnknrl,em íinal que ficou gravado namemória de todos os turflstas,Corria o ano de 1954.

do futebol, apnlxonou-se pelo tur-fe, a ponto de transformar-se numdos maiores dirigentes que teveo Jóquei Clube. Entre as suas rea-llzações podem ser citadas a cons-trução dc 1 000 cocholras, o calça-mento da Vila Hípica e a cons-trução do Serviço de Repressão aoDoping, a Escola do Jóquei ClubeBrasileiro, a jardinagem do Hipó-dromo c Inauguração do peão doprado. Construiu uma nova arqui-bancada na tribuna especial, cujocusto orçou em CrS 14 milhões.Foi o introdutor da escola deaprendizes da entidade, que aindahojo vem dando írutos.

Ferreira, Paulo Morgado, ManuelBranco, c tantos outros contribui-ram para o desenvolvimento doesporte dos reis.

Entre os maiores Jóqueis do Hi-pódromo dn Gávea, os nomes, deIrineu Leguisamo, Luis Rlgonl,Armando Rosa, Juan Zunlga, An-díês Mollnn, Osvnldo Ullôa, Justi-niano Mesquita, Domingos Ferrei-ra. Olavo Rosa, Francisco Irigoyen,Juan Marchant, Pierre Vaz, LuisGònzáles, íoram e sáo figuras dealto gabarito no manejo das ré-deas, montando puros-sangue decarreira.

LeguisamoCriação

O maior Impulso obtido peloesporte no Brnsll, reside no csfór-ço dos criadores Lincu de Pau-la Machado, Peixoto de Castro,Gervnsio Seabra, Almeida Prado<fc Assunção, Hnras Ipiranga, Ro-cha Faria e outros têm eontri-buido de forma decisiva para aapuração dn raça do puro-sangue.A importação de famosos gara-nhões de procedências diversas(Legend of France, Sayanl, Swal-low Tail, Formasteurs, OrsonigoRoyal Forrest, Flamboyant deProsnay, Blackamoor, Burphan),tem melhorado o índice técnicodas carreiras, pois, s&o homensque nâo visam lucros. Idealistas,trabalham, constróem, planejam,tudo com um só objetivo. A me-lhoria da raça. Francisco de Pau-la Machado. Milton Lodi e os Ir-mnos Senbra são continundoresdas obrns iniciadas por seus pais.

No turfe brasileiro, sul-amerl-cano, merece um capitulo espe-clnl, o legendário Irineu Leguisa-mo. Aos 65 anos, ainda é conslde-rado um dos maiores, senão omaior redeador das pistas, prin-clpalmcnte na Argentina. Uru-gualo de nascimento, Leguisamo.vem acumulando êxito sôbre êxitocm sua carreira inigualável, brln-dando os aficionados com exibi-ções da técnica mais pura quepoderia se desejar. Recentementeganhou as maiores provas inter-nacionais montando Arturo A,na Argentina, incluindo Gávea «Cidade Jardim. Corre nos diasatuais só na classe, obtida hámais de 40 anos. E continua so-berbo. . . -

Presidentes

Égua-macho

A única égua ganhadora do G.P. Brasil, foi Tlrolesa importa-dn por Roger Guthman e adqui-rida pelo Stud Seabra. Ganhouem 1950 com Domingos Ferreira,Jóquei que melhor a entendia.Apesar de ser segunda monta doStud, D. Ferreira conhecia comoninguém a filha de Fox Club eTela. Ganhou no tempo de 192''3/5, em pista de grama pesada.O treinador na oportunidade eraJuan 2lúniga, abraçando novaprofissão depois de brilhar naspistas como Jóquei.

Importação

RecordeCoube a Narvik, o melhor tem-

po da prova, que em 1959. Conse-gulu a estupenda marca de 182"3/5,que é Inclusive recorde mundial,No dorso do filho de Antonyn eCiccê estava Virgílio Pinheiro Fl-lho. Correram no dia, Atlas, Xa-veco, Escoriai, entre outros.

Total izadorVários nomes, entre os dlrlgen-

tes, poderiam ser citados comoverdadeiros abnegados na vida doturfe carioca, Na gestão de JoáaBorges, íoi Instalado o totaltzador,cm outubro' de 1952, único nnAmérica do Sul, que custou a lm-portáncia de CrS 14 milhões, cmprestações. O movimento de após-tas aumentou consideravelmente,dando maior conforto aos freqüen-tadores do Hipódromo.

O turfe no Brasil multo deve kpresença de Jóqueis e treinado-res estrangeiros, què aumentaramo nível técnico de suas realiza-ções. A escola chilena íêz épo-ca durante um largo período edeixaram escola, Canales, Salfa-to, Zúniga, Ullôa, Irigoyen, Mar-chant, Diaz e Castillo, que im-plnntnrám o manejo do brldaoem pistas brasileiras, com a suaarte mesclada de técnica apurada,noção de percurso, malícia, po-siçfto, energia na reta de chega-dns, arrancando aplausos dosfreqüentadores habituais.

Treinadores

DiretorEra, na época, Diretor do Hipó-

dromo José Bastos Padilha. Vindo

Tanto entre Jóqueis, como trcl-nadores, o turfe brasileiro estevesempre bem representado. Améri-co de Azevedo, Fernando Schnei-der, Adelino Pereira, Osvaldo Fei-Jó, Eulóglo Morgado, Horácio Pe-rnzzo, Paulo Rosa, Sílvio Mendes,Gabino Rodrigues, e os aindaatuais, Ernftni de Freitas, Levi

Oâ presidentes do Jóquei Clube, ,desde a data da sua fundação, ío-ram pela ordem Llneu de PaulaMachado, Snlgndo Filho, Jofto Bor-ges, Mário Ribeiro e o atual Fran-cisco Eduardo de Paula Machado.Todos, dentro da sua maneira deadministrar, contribuíram de for-ma decisiva para o engrandeci-mento da sociedade, que hojeatravessa uma fase de prestigio so-soclal-técnico-financelro.

DecretoNo ano de 1961, o turfe foi aba-

lado com o decreto do entáo Pre-sidente Jânio Quadros, que entreoutras proibições suspendeu ascorridas no dia de semana, só per-mltlndo a realização dos progra-mas aos domingos. O decreto teveconseqüências funestas para oshlpódromo5 de menor.projeção, íe-chando praticamente o JóqueiClube Guanabara, que, por nâo terluz artificial para instalação d»refletores, íoi obrigado a realizarsuas reuniões nos mesmos dias doJóquei Clube Brasileiro. Prejuízocerto que redundou na falência.do mais nôvo prado do pois. Coma renúncia de Jânio Quadros veloa regulamentação do turfe — J»havia estudos para a sua oficia-lização —, taxada de impostqs,mas com a sua situação garanti-da. O Senador Barros de Carva-lho teve uma atuação decisiva naregulamentação, que trouxe ao es-porte dos cavalos a tranqüilidadesempre desejada.

Nos dins atuais, o turfe cami-nha a passos largos para a suacompleta independência, e o exem-pio marcante é o de Sâo Paulo,com arrecadações cada vez maio-res. fi uma organização que nadaíica a dever às melhores da Amé-rica do Sul. Obras estfto sendorealizadas, aquisição de éguas re-produtoras estrangeiras, alta3 do-tações em suas provas internacio-nais e tem como objetivo princi-pai a compra de um totallzador.

Isto é turfe, combatido, nemsempre compreendido, mas sem-pre admirado.

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Cante coma Rádio JB

jclrus tias músicas que se-

rio transmitidas pela Rádio

lOItNAL DO BRASIL, hoje,

c„(re ás 151» 5m e lShíWm.

Corvado(Ouiet nights)

(UCS _ Kaye — Antônio C.Joblni)ouiet iilshts- nnd «ult ataraouiet diords from my' gultarPloatlns on the sllenco that

¦ isurround usouiet thoughts and qutet dreamsQu)ct walks by quiet streamsCllmblng hills whers lovers go¦l0 watch the world below

LtogethcrWs will leave eternalyIn thls n>°°d °{ «verteuvay Irom ali the enrthly caies

| around usMy world was dull each minutetiiitll I lound you ln lt\nd ali atonce, the happlncss .

¦ . |I knewnecame these qulct iiight0( lovlns you. ;

Vai de balanço .(Tlão Barres)por favor, nfto falem mais cm

|cha-chft-chftNo twist, o tal que vaivémSó o balanço do meu samba íaz

I vibrarCal no samba que faz bomE sente o molho que o balanço

ItemEntfto venis o que é balançarGaranto que depoisDe ouvir esta cadênciaüi rãs que estou com a razftoTerás entfio certezaDe sua procedênciaBalanço vem do coração.

La periferia(Sérgio Kndrlgo)lo arno la periferiaDa quando ho Incontrato te,mi piaoo aspettare la serásesuendo. le stracleche portan lontano dalla clttàLe case ln periferiaRisuonan dl grlda e dl canzonlE millc, miile pannl coloratl .51 muovon al vento, bandlere dl

tfestaSolo per noi.Pasõait le ore una ad unaE non.ml- stanco dl aspettarti:Ma se solo rltardí dl un minutoIo non vivo plü.Poi quando ln periferiaSl accendono le prime luci.Tu vlenl e neirembra ml bacl,Dimentlco il mondo,Ritorno bamblno lnslene a te.

É samba(Ciro Monteiro)Não precisa bater tamborim

1 assimPaia fazer a marcaçftoQue está no coraçãoO ritmo do sambaNâo precisa bater o tamborim

I assimO ritmo quente tem sabor

(diferenteMexe, remexe, tá no sangue da

tgenteNMnguéiji samba sem saber sambarO que é que você senteQuando olha nas cadeiras da

(mulataQue requebra, i sambaO que é que vocô sente na

I passada do malandroQue gingando se requebra é

[sambaNinguém samba sem saber

[sambar,

Whal kind offool am I ?

(I.cslie Bricussc, Anthony Ncwley)do' musical da ._/oadway:"SUp The World, I WantTd Gct Off"

What kind of fool am IWho never fcll ln loveIt seems that I'm the only oneTliat I have becn thlnklng ofWhat kind of man ls thle?An empty shellA lonely selllng wltchAn empty heart must dwcllWhat kind of llps are theseThat lie with every klssThat whtsper empty words of

lloveThat let me alone Uke thls

.(estrlbllho)Why can't I fali ln loveLike any other man?And maybe then I'll knowWhat kind of fool I anWhat kind. ot clown am IWhat do I know of Ufewhy can't I case the wayThe mask of playAnd live my life.

'(segue estrlbllho)

Samba do crioula(.Miguel Gustavo)

Crioulo, roubaram teu samba .Disseram que Iam te dar

IparcciradaTe deram foi nadaE ficou por Isso mesmo, 'ai, alNão deu Jeito nem de reclamarQuem que la acreditarMoleque da tua côr,Analfabeto de Sousa,Ia ser j compositorCrioulo, teu samba cresceuFík_ um grande progressoCantores gravaram,Panzocas levaramVras paradas de sucesso, al, alO rapaz dava entrevista 'Estava :todo gloriosoE lá no morro o crioulo, coitadoPassava, por mentirosoCrioulo, não mostra mais sambaPra aquele rapazQue debaixo do panon rapaz ainda acabaO malqr compositor do ano'süenta as pontas, bom criouloTe consola dêsse pranto,Pois sempre teve um criouloKm todo samba de brancofiste samba que é meu,Vai ver que éle é teu,'iuidado, Crioulo.

Para Churchill, a presença tleHess em solo britânico causavauma série de problemas envolvei--do o moral nacional. Havia mui-ta fatlga do guerra em todo opais; o povo JA começava a achardifíceis de suportar os constan-tes ataques aéreos, as magras ra-ções e os rigores da vida, e em1041, polo verfio, esta. sltuaçfto pa-recla tender a piorar sempre.

Neste caso, seria verdadeira-mente calamitoso se so espalhas-se pelo pais a noticia de queHess tinha poderes para oferecerpaz cm nome da Alemanha e*pior ainda, de que o Governo es- 'taria estudando seus termos. TudoIsto poderia ser multo desnstro-so para o esforço que se fazia naGrã-Bretanha no sentido de re-slstlr a todas as pressões.

. Mas Hess Insistia em ver umMinistro do Gabinete, e contraisto nfto estava Churchill desdoque nem um murmúrio sequerdesta conversa chegasse ao co-nheclmento público.

A esperança do Prlmelro-Minls-tro brltftnlco era que pela sim-pies presença de um alto mem-bro do Gabinete, Hess falassemais livremente do que fizera atêentfto, revelando assim alguns se-gredos de Hitler, Importantes paraa GrS-Brétanha.

O homem que Churchill esco-lheu para a primeira reunião denivel dc Governo íoi Sir JohnSlmon, o Lordc-Chancelcr, que seíèz acompanhar de Ivone Kirk-patrick que tomara parte nasconversações anteriores com Hess.

Todas as precauções possíveis,existentes e Imaginárias, íoramtomadas.

NOMES FALSOS

Decidiu-se que Hess receberiao apelido de lay enquanto du-lassem os preparativos para areuulfto. Ivone Klrkpatrlck seriaum renomado psiquiatra, Dr. MacKenzic e Sir John Slmon, queseria o Dr. Gulhrie, outro famosopsiquiatra.

Dois oficiais da Inteligência quefalassem alemão fluentemente osesperariam cm Mytchett Place esó eles saberiam suas verdadeirasidentidades. Ninguém mais sabe-ria de nada, nem mesmo os es-tenógrafos que registrariam asconversações.

Ambos sé dirigiam para o lugaronde Hess estava, passando porruas desertas ou quase sem mo-vimento, pois estando a gasolinaracionada,, apenas os caminhõesde serviços praticamente transita-vam pelas ruas.

Os guardas tinham sido avisa-dos para aguardarem a chegadíde dois psiquiatras, e documen-tos falsos haviam sido preparadospara provar suas identidades.

SOB GUARDA

Hess pediu que uma testemu-nha alemft. estivesse presente àreunido, e por isso um oficial su-balterno do consulado alemão, in-tornado no começo da guerra, foitrazido até Mytchett Place parasatisfazer seu pedido.

Desde alguns dias antes da reu-nião, sabendo de sua data e con-Jeturando sôbre o que poderiaresultar dela, Hess tornara-se cadavez mais nervoso.

Chegou a tal ponto, afinal, queconfessou nfto poder sequer ali-mentar-se convenientemente e porIsso as refeições eram servidas nasala onde estava e o oficial daguarda comia com éle. Isto aten-dia não só à finalidade de provarque a comida nfto estava envene-nada, mas também a de lhe propl-ciar um companheiro.

Na manhã de sua entrevista como Lorde Chanceler, Hess não co-meu nada, mas tomou leite cmgrande quantidade. Colocou seuuniforme de aviador e apareceuaos olhos dos doutores, como eles

mais tarde observaram, de "umamaneira multo arrogante e con-flaute".

Havia uma boa razão para suaarrogância. Êlo so considerava ohomem mais Importante tanto naará-Bretanha como na Alemanha;61c acreditava ser um dos poucosa saber do plano de Hitler paraatacar a Rússia — que deveria co-meçar dentro de 12 dias.

Em sua conversa com Sir JohnSlmon e Sir Ivone KirkpatrlclcHess explicou como lhe ocorreu aIdéia do vôo ft Grã-Bretanha quan-do estava com Hitler durante acampanha da França, em 1940.

— Convencidos como estávamosde que conquistaríamos a Orft-Bretanha mais cedo ou mais tar-do, mas certamente afinal, eu ex-pressei ao Fuol.rcr o meu ponto-dc-vista de que deveríamos pedirà Grã-Bretanha a restituição debens, como a do valor da frotamercante e outros que nos tinhamsido tomados pelo Tratado de Ver-salhes — explicou Hess. — OFuclircr me contradisse imediata-mente. Disse que mesmo vitorio-so, ninguém pode Impor condiçõesseveras a um pais com quem sedeseja entrar cm acordo. Eu pen-sei que se a Grft-Brctanha soubes-se dêsse fato, poderia dispor-se aentrar cm um acordo.

MUITO CRITICAHess entfto revelou como viera a

fazer aquele vóo.— Devo confessar que me en-

contrei diante de uma declsftomuito critica. A maior de toda aminha vida. Creio que Isto só setornou possível para mim por cau-sa de uma vlsâo. Náo só do ladoda Alemanha mas também no daGrã-Bretanha, eu via uma filalnacabável de caixões de criancl-nhas atrás dos quais suas mãeschoravam sem parar e vice-versa,caixões das mfies com os filhlnhoschorando atrás deles

Êle repetiu argumento comumaos nazistas sôbre a grande ln-Justiça chamada Tratado de Ver-salhes, e procurou desculpar obombardeio de cidades brltánl-cas. sugerindo que Hitler íôra le-vado a tal em vista do bombar-deio britânico a cidades alemãs.

Apesar de pouco intensos na-quela época, estes ataques pare-ciam estar fazendo efeito, poisHess comentou que o Fuehrcr"hesitava cada vez mais em or-denar contra-ataques. Mas asm&es dos que morreram nestesbombardeios perguntavam a Hl-tler por que êle não pagava namesma moeda.

— "Quando o Fuehrcr veri-íicou, — disse êle, — que de nadaadiantava senso comum no quese referia á Grã-Bretanha, pas-sou a agir de acordo com a re-gra do Almirante Fisher: "Mo-

deração na guerra é uma insen-satez. Se se ataca, há de ser comvigor e sempre que pudor."

"Mas eu posso garantir que foidifícil para o Fuchrer ordenar ês-tes ataques. Isto lh» causavaprofunda dor. Sentia uma pro-íunda simpatia pelo povo Inglês,vitima dos métodos da guerramoderna.

MEU PROPÓSITO... ¦¦¦'"¦¦Neste momento, Sir John Simon

Interrompeu Hess:— llcfr Hess deve compreender

que se nfio contradigo suas afir-mações, nem as desafio, é porquenfto é este o propósito de minhamlssfto e nfio porque concordocom o, que diz. Deve o senhorcompreender que o povo brltánl-co é também um povo orgulho-so — Hcrrcnvolk — e nfto acol-tara facilmente este tipo de ob-servação.

\ HISTÓRIA SECRETA DE RUDOLF HESS - XIJornal do Brasil, 4.«-rclra, 31-7-03, Cad. B — 5

Por James LeasorCopyright Api»

Hess ganhaum apelido

dí-.1

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A mulher tle Hess (à tsquerda)

— Meu vôo. — Hess continuou,íoi cm grande parte lnfluen-

ciado pelo íato de que os lideresalemães estão absolutamente con-vencidos de que a situaçío daGra-Brctanha é desesperadora. Emvirtude de minhas relações como mundo aeronáutico alemão —Messerschmidt é um intimo ami-go meu, conheço todas as íftbri-cas e todos os chefes da aviaç&o

tenho uma idéia do que acon-tecerá mais cedo ou mais tardecom esta ilha.. Esta é, na verda-de, uma das razões da minhavinda.

TENEBP.OSO

Sir John perguntou-lhe:>— Sua mensagem é dé que crê

que em futuro próximo se de-sencadearâ um ataque muito maisviolento e terrível contra estailha?

Sim. — Hess continuou, fa-»2ndo um relato tenebroso dodesenvolvimento alemfto na cons-truçfto de submarinos.

Nada diverte mais o povobrltinico do que as cifras ale-mfis sôbre a tonelagem de na-vios afundados — disse-lhe Sl-mon. — Êle rl com isso tudo.

Pode ser — respondeu Hess,inílexivelmente. — Mas estouconvencido de que chegará o diaem que o povo britânico nfto ri-rá mais disto.

Este dia pode chegar, podechegar — concordou Simon. —Mas o 6enhor sabe, se as cifrasalemãs est&o corretas, é de seestranhar que nfto estejamos ain-da todos mortos.

Sir John apresentou agora umapergunta direta:

O senhor velo até aqui comou sem o conhecimento do Fuch-rer? \

„,_.__"_ seu conhecimento —

Hess replicou. — Absolutamente.Éle ria enquanto respondia- a

esta pergunta e entfto entregoua seus interlocutores uma íôlha .de papol cujo cabeçalho cra Ba-ses para o Entendimento.

O que escrevi aqui é fruto dopensamento de Hitler, que êle meexpôs numa série de conversasque tivemos — explicou num ln-glès empolado.

No papel estavam as proposl-ções alemfts: a Alemanha deve-ria ter liberdade na Europa e aGrã-Bretanha no Império. Have-ria um armistício e paz com aItália. A Grã-Bretanha abandona-ria o Iraque e devolveria as co-lônlas nlemfts.

Quando a entrevista chegou ao

término, depois de mais ou me-nos três horas, Hess tornou cia-ro a seus Interlocutores que sea Grã-Bretanha nfto aceitasse ês-tes termos, "mais cedo do quepensava seria obrigada pela fôr-ça à fazê-lo".

CONTINUA AMANHÃ

Historinha

O Sonho do Saci

oCRAVO

PORTEIRO

por Walmir Ayala

129De manhãzinha chegaram a uma muralha

imensa e bateram palmas. De dentro se ouviuuma voz:Quem é?

-Éo ministério dos marqueses girassóis.Abriu-se um portão e viram um cravo de

defunto com um chaveiro imenso dependuradono pescoço: era o porteiro do castelo.

Entraram em fila, Poti e Saci não puderamentrar, pois seriam vistos. Sentaram do lado deíora è começaram a pensar: Como vai ser? .

Tinham que entrar logo e pensaram na po-bre rosinha entregue aos inimigos. Lá veio denôvo o.mosquito azul:

Então?Não sabemos que fazer, não somos ama-

rélos, como entrar? 'É fácil; disse o mosquito, esperem aí.

E o mosquitinho zuniu azulando, logo in-visível; deixando os dois amigos ansiosos à es-pera.

A seguir: As Duas Rãs.Correspondência

Estamos enviando livros para nossos colaboradores MiguelLeser Neto {Estrada do Contorno cia Guanabara, 500), Isau-ra Leser (idem), Lúcia Helena Mendonça (Rua Dr. Nogucci,27l,casa 5, Ramos), Maria Isabel da Glória Santos Lisboa (Rua Si-dônio Pais, 97A, Cascadura), Roseli Fabiano Alves, (Av. An-tônio Carlos, 249, casa 1. Matias Barbosa, Minas Gerais), Fer-nando Antônio Rocha Pita Sampaio (Av. Presidente AntônioCarlos, 279, Matias Barbosa. Minas Gerais), Luis Alberto Ml-randa Mendes (Rua Sfto Franclsco.241, Montes Claros, Mina.»Gerais), Marisa Martins Carvalho (Rua Paranamlrim, 171. ap.

M>*.'i1- xs.

128,

Quando a noite foi profunda, o girassolcom chapéu de abacaxi falou:

O rei espera, não podemos descansarmais. Acendam as lanternas. .

Então, cada girassol tirou do bolso umalanterna de luz amarela. E empreenderam jor-nada. Saci e Poti iam muito perto, aproveitan-do a luz dos girassóis que marchavam duros eimpassíveis.

Andaram, andaram, andaram.Não podiam ver caminho e Poti se quei-

xou, baixinho, para o Saci:Como é que vamos voltar depois?Do arco-íris não se volta, explicou o Saci.

É só andar,-andar sempre. Um dia chegamosao fim e estaremos exatamente no lugar ondecomeçamos.

Poti não entendeu muito, mas ficou tão ad-mirado da sabideza do Saci que na sua perhi-nha única pulava sem cansar, atento ao menormovimento dos girassóis do caminho amarelo.A pobre rosinha, cansada e suspirosa, ia quasearrastada entre eles, mas o mosquitinho azul,pousado entre as suas pétalas cochichava:

Tudo se vai arranjar, você verá. Meusamigos são valentes.

Não creio, não creio — sussurrou a rosi-nha e chorou uma lágrima perfumada que fêz' todos os girassóis aspirarem a um tempo, comoem coro.

130 s101, Bento Ribeiro) e Naldir Tavares (Rua Sfto Luis Gonzaga,1566, Sfto. Cristovio). Estes nossos colaboradores nfto pude-ram comparecer à festa que promovemos anteriormente. As-sim recebcrfto pelo. Correio o prêmio a que fizeram Jus pelosdesenhos enviados.

000Recebemos um lindo desenho de Márcia da Rocha Câmara:o Saci saindo da casa de Poti. Publicaremos.

Angela Pinha — Recebemos seu desenho do Sac( assustandoPoti. Guardamos para o concurso e exposlçfto.

000Estêvão de Luna. Freire, (13 anos). Rua Peçanha da Silva,

316. ap. 201. Meier. Recebemos seu desenho. Parabéns pelo sen-so grafico. O desenho está pronto para lazer clichê, será pu-" bltcado logo.

: ...j .v

Poli dormindo mt rede. Desenho de Élcio Hardoin, 6mios. Bua Prof. Quintino do Vale, 62, np. 208. Estácio de Sli.

ú

ranger 111Stparadise

(Tema dc Borodiu,idapt. dc Wright-rorrcst)

Do filme do mesmo nomeTake my handl'm a stranger in paradiseAli lost in a wonderland•V stranger In paradiself I stand starry-cyedThafs a danger in paradiseFor mortal whe stand bcsldeAn angel llke youI saw your íace\nd I ascendedOut of the commonplace'nto the rcre!Bomcwhere in space' hang suspendedyntii I knowThere's a chance that you caveWon*t you answer the fervent

IpraycrOf & stranger ln paradise?Uan't send me in dark despairirom ali that I hunger foriiut open your angel armsro this stranger in paradise*'nd teli me that I need be

A stranger ao .norc.

Oito milhões de destinosque se cruzam... pessoas que procuramconcretizar pequenos desejosou grandes ambições...

Assim é a Cidade Nua,onde na luta pela vidachega-se mesmo a matar!

CiDADENI l_0a sérieUVA policialmais empolgante!Uma hora inteira degrandes emoções!

Todas as quintas-feiras, às 21»45m

TVIrSiÇJ

CIDADE NUA - Suspense, mistério e ação! Campeão de audiência nos EE.UU., México e Argenti"

CANAL ^

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•, u **k':

I \. ~i Cidade Nua'.

¦

Ytten Kerr perguntaNaraLeão

Nara Leão .lá fèz gravuraem madeira e portanto enten-de os mistérios da xllogravu-ra. Já pintou. Jã desenhou.Viajou. Aprendeu violão comFatricio Teixeira, tão bemque hoje dá aulas. Um poucode caça submarina t um de-talhe que terminou por ficarmuito bem em sua vida.

Agora, depois de fazer umshow chamado Pobre MeninaRica, com Vinlci'-j de Morais,Nara gravoli um disco. Entremúsica, televisão, livros, alu-nos, gente, e sobretudo os rl-gores de um sério estudo demúsica, Nara criou seu pe-queno e inteligente mundo, deonde olha para o dos outros.

Vzz.r .....:; V-^v¦'¦¦¦¦! •¦¦¦•:'•• -.-. • ::-.¦.."

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flflresponde

Profumo Mriha ioda razão.

Você é o retrato cla siia ge-ração?

Não sei.

A terceira grande gútrrà vainos pegar distraídos?

Tenho certeza de que cla nãopega ninguém..

O bikini ê a conquista máxi-ma da mulher, ou ão homem?

'¦>''¦ . ¦

Do homem1.'

O Brasil começa no Arpoa-dor?

Arpoador só como praia.

Miss Brasil é um titulo, umcomeço de vida, uma bobagem, oua maneira mais fácil dc acertar namosca? ....-._'

Uma bobagem. Sou mais aNorma Bengell.

Mareei Proust teria escutadoNara Leão?

Acho que teria..

— Quem nasce lá na Vila, nemsequer vacila?

E as valsinhas antigas quejaviais desconfiaram da bossa nova?

¦'¦_—'. Adoro as valsinhas antigas.

Vamos viver sem-elas? -. , ."

. — Estamos voltando a elas.

A cantiga de roda vai pegar?Não.

. — Estudar na Suiçà é impor-tante?

Não creio. Considero atémeio acadêmico. .

¦ ¦ — Os paulistas são a mola pro-vinçiaiia que move o Pais?

.. -r Fora' alguns, eles são o' fim'.

—- O Brasil está acabando? ¦

— Não acho. •

. — Mário Reis era da bossa novasem saber?

'--Era e ainda é.

¦—As feias devem viver?

, —Feia não existe; o que há émulher, chata;

Não seij eu nasci em Vitória. -'O casamento è uma institui-

ção falida?A televisão é coisa séria ou.,„„ „„.- . . ,rn — Os dois casos certos que co-eles estão brincando com a gente? nheco me fazem acreditar no casa-

mento.Estão brincando.

-Eo Country Club? ~ Á gerado per^ carioca é.pando que se reúne toda noite no

y, ¦ , , , , ,. Mau Cheiro?E um clube de chatos.Tenho horror ao bar 'da

moda.Alguém ja. triturou seu co-ração? ..-¦•¦'

. „,... - E a entanásia?Trituraram sempre.Sou a favor.

Vinícius ãe Morais é um -.''.¦¦-...,monstro ou um lírico perdido? _ As moças ãe hoje já não são

,. . _. mais aquelas?Um lírico, um romântico eum monstro. — Algumas ainda são.

O ex-Ministro Profumo tinha — E os poetas?tòda razão? Êstes já não são mais os

Claro que tinha. mesmos.

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por despacho de 12 cie julho de. 1963cópia autêntica

ria rta rl» sua asscniMéla-geral ordinária, rcaliaada

cm lT"/4'/63 que aprovou contas do e:-;?rcieio anterior

c ceeu dirétorfis . o ConsC.ho Fiscal, fixando-lhea m

hono-érios do r,ue dou fé. Departamento NacUmai

rS-ó do Comírcio. DivísSo de Rçsistro e Ca-

dasírò' em 15 de julho de 1.963. Eu, Palmyra Neves,

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Os documentos «fíridoi rKK^T^T^rim ^

r.vl. ados» e/clareelmentos íolieitados pelos sonborea ac io-Sistas, tendo se mostrado os mesmo «atistcitos.

Declarou eritío o Sr. Presidente, ciue. iubmeti» .aquele?doctunen o" i aprovaesn da.xDiretovl». Pediu a palavra..^a°ionis_> Dr

' Leonardo José Fernandes, que propôs ao plí;

ntóò íendò em vista os estudos '^.^l^ISTtmpava aumento do capital social, tosse o sa'«o «e Lií100 000 00 irem mil cruzeiros!, constante da conta de lu-cros e perdas? * rtisposlc*o da Aesembléia, transferido paraa conta, de Lucros Suspensos.

Submetida esta proposta a -otacSo, foi »¦'"ef™» ?^S|Tada. por unanimidade, com .abstenção dos Impedidos porlei ficando aprovada pela Assembléia a transferencia.;$»parce a dè CrS 100 00n;oo (cem mil crur.elrosl. correspon-dê tt- ao" dividendos na. base. de 0,5'. do Capital SpelaJ ad«po"slçíò da Assembléia, cabendo _ Diretoria as Ptovielen-cias para se processarem o.s lançamentos contábeis neces-sários, para * Conta de Lucros Suspenr-os.

A íéfeuir foram submetidos a votaçàd e «provados pe|aAssembléia, os- documentos constantes rio item a ttaconvocação, tendo se absddo de votar, aqueles impedidospor Iri. ;

Em prossenuimento aos trabalhos, o Sr. Presid»nte. en-iáo determinou se. procedesse k votação para or. cargos daDiretoria, nos termos do art. 15 rtos Estatutos, e seu paia-írafo. e de acordo com o art; 116 e parágrafos do decreto-lei n " 2 6.1 do '26-!)-5'10, esoiarecérido ainda que de acordocom os íistatutos, o mandato da Diretoria a. ser eleita,vigorará de. 29 de abril de 1933, até a realização ria As-

.sembléia Geral Ordinária rio ano rie.1963, ou seja, dentror»ir T^í-PUSTPn DO COMÉRCIO aos * Primeiros meses daquele ano,DE REWMKU U-J -Ul)l^lv_iu procèdeu-se em aesMida. a votarío. abstendo-se.de

votar os Impedidos por lei, para a cleicüo dos Diretores,apurando-se finalmente terem sido reeleitos para os car-ros da Diretoria, os seguintes acionistas: Diretor-Supenn-tendente: — Dr. Archtbaid -lo^epli Macintyre, brasileira,cagado, engenheiro, residente nesta cidade na Rua GeneralVenâncio Flores. 535. apto. 301; Diretor-Comercial: — Dr.José da. Silva Couto, brasileiro, casado; engenheiro, re?iden-te nesta cidade, na Rua Cieneral Eabelo. 82: Diretor-Inri'i.--trial: — Dr. Carlos Alberto dei Castillo; brasileiro, casado,-engenheiro, residente nesta cidade, na Rua Marquês deS&o Vicente, 281.

Vercíicando náo haver nenhum impedimento ler*!quanto no* dnctores-recéin-elcitc». foram os mesmos con;'.-dorados empossados, tendo iniciado a sua gestío em-23de abril de 1963, que terminar* por ocasiüo da. Assembléia.Geral Ordinária de 196.1. ou seja, nos 4 primeiros mesesdaquele ano. ficando esclarecido que para. ¦_ garantia desua ícstSo ceda Diretor, ou alguém por cie deverá caurio-nar 10 ações nos termos do art, 20 dos Estatutos da So-ciedade.

Em scyuida. de acordo com o item "c" do edital d».convocaçSo, foi realizada a clelcáo dos membros do Con-selho Fiscal e seus suplentes, bem como a íixaeSo doe. seushonorários. Após a apuração, ficou assim constlufdo nConselho Fiscal da Sociedade, que visorará até a Assem-bléia Geral Ordinária do próximo exercício; Dr. Luiz, dsFreitas GuimarSes Júnior, brasileiro, casado, médico, rr-sidente'-na Rua Visconde de Ouro Preto, 63. nesta cidade:Dr. Alexandre de Paula, casado, advogado, residente na HuaDias da Rocha, 9 apto. 203, nesta cidade. _ Dr. OswaldoGomes Lima. brasileiro, ca.sado. dentista, residente na RuaHonório de Barros, 26, apto. 602. nesta cidade. Para su-pléritcsi íoram eleitos o?. Senhores Orlando Brasil, brasi-leiro. viúvo, contador, residente na. Rua Senador Verguei-ro. 107. apto. 201. nesta, cidade: Dr. Anthenor Gomes dePaula, brasileiro, casado, advogado, residente, na Rua Ma-riz e Barros 1024. apto. 603, nesta cidade, t Dr. Luiz Césarda Silva Costa, brasileiro, casado, médico, com escritóriona Rua Álvaro Alvim, Sl. 12.° andar, nesta cidade, paraservirem na ordem dp, sua. nomeação. : .

Ministério da Indústria c do Comércio

DEPARTAMENTO NACIONAL

DIVISÃO DE REGISTRO E CADASTRO

C E R T I D Ã O

GE-Processo li.. 11855/63.

CERTIFICO que a LINCP: DE SEGUROSRAIS S/A arquivou nesta Divisão sob o n." 99,613,

por dèSpacho de 12 de julho de 1963, cópia autenticada atá de suá assembléia-geral ordinária realizada em

10/4.63 que aprovou contas do exercício anterior, ele-ceu diretores e o Conselho Fiscal, fixando-lhés os ho-norários, do que dou íc. Departamento Nacional üe

Rèiistrò do Comércio. Divisão de Registro e Cadas-tro' em 15 de julho de 1363. Eu. Palmyra Neves. Es-criturário, escrevi, conferi exítssino, Pálmjr» Neves.

Eu. João Pereira D<as, Chefe da S.S.A. — GB., su-bscrevo e. assino, João Pereira Dias,

Selada com CrS 20.00. <£

Ministério da Indústria e do ComércioDEPARTAMENTO NACIONAL

DE REGISTRO DO COMÉRCIO

DIVISÃO DE REGISTRO E CADASTROCERTIDÃO

Processo n.n 17 857/63.CERTIFICO que a BOAVISTA — COMPANHIA

ToãO DE SEGUROS DE. VIDA - arquivou nesta Diviíâo;SOb o n.° 90 615 por despacho de 12 de julho rie 1963, |

exercíciomil .cru-

cópia autêntica da ata de sua assembléia-geral ordi-

| nária. realizada em 1."'4/63 que aprovou contas do

[exercício anterior, elegeu diretores e o Conselho Fis-cal. íixando-lhes os honorários, do que dou fé. De-

partamento Nacional dè Registro do Comércio. Di-' visão de Registro e Cadastro, em 15 de julho de 1S63.i Eu, Palmyra Neves. Escriturário, escrevi, conferi e as-sino, Palmyra Neves. Eu, João Pereira Dirs. Chefe, daS.S.A. — GB, subscrevo e assino, João Pereira Dias.

í Selada com CrS 20.00. CP

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Os membros rio Conselho Vifcat, quando emfoi fixado 7- remuneração de Gv.j 1 000,00 (bumzeiros), anuais.

roi a seruir, declarada Urre n palavra « n»o tendoqualquer dos prèsènt.s feito uso cia mesma, foi ticclavadapelo Sr. Presidente encerrada, a sessão, sendo lavrada apresente ata. que lida e conterida pela mesa, toi aprovada,sendo asr.inada. por todos os presentes,

Eio de Janeiro, 29 de abril de 1363-

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Presidente: Dr. Carlos Alberto dei CastilloSecretário: Dr. Jos* da Silva CoutoAcionistas: Eurico Bastos Guimarães

Arnaldo Dumont VillaresRoberto Bapttsta Pereira de Almeid*Aítonso IeiTolinoAichibald Josepli MacintyreJosé Ricardo da Costa AsjuiarLeonardo José FernandesPaulo Augusto da, Cunha Sca_=saIvan Carpcnter Ferreira FilhoRubens Netto CaminhaEt".;ard de Olireira FonsecaSynésió do Amaral Hinsst.Danilo GuerraNewton Souto Maior Uns

'-¦ A presente é_cópia. fiel do livro d» Atas.

A FROTA NACIONAL DE. PE-TROLEIROS comunica aos-interessados

|que se encontram à venda NO ESTA- Ministério dFlndústria. c ^ Comc-d:-;DO, dois navios-tahque, de 1 941 1 DWi ¦cada um.

As instruções, indispensáveis aoencaminhamento e preenchimento daspropostas, deverão ser solicitadas naSede da FRONAPE, na Praça 22 deAbril, 36, 4.° andar, diariamente.

Fica, por éste EDITAL, estabele-cida a data dc 2 de setembro próximo

1 1 horas, para en-cuja abertura será

às 1 5 horas.

ro, 30 de iulho

vindouro, entre 9 etrega das propostas,feita no mesmo dia

Rio de lanei ds9G3.

DEPARTAMENTO NACIONALDE REGISTRO DO COMÉRCIO

DIVISÃO DE REGISTRO E CADASTROC E R T I D Ã O

Procedo ii." 17S34.t_3CERTIFICO que a JIERCANTIIi — COMP'.-

NHIA NACIONAL DE SEGUROS - arquivou nestaDivisão, sob o n.» 99 612, por despacho de 12 de ju-lho de 19ü3. cóp:a autêntica da ata de sua assem-bléia-ge:ál ordinária realizaria em _U°/4/63, que aprovou contas do e-ercicio anterior, elegeu a Diretoriae ó Conselho Fiscal, linamio-lhes ox honorários, cioque dou fé. — Departamento Nacional tíe Resisti'»cio Comércio, Diviráo de Registro e Cadastro, cm lãde julho de 1963. Enr, Palmyra Neves. Escriturário,escrevi, conferi e assino. 1'almvra Neves. Eu. JoãoPereira Dias. Chcfs da S. S. A. — GB., subscre-vo e assino, João Pereira Dia?,

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