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GALERIADOS

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TAYLOR é um nome famoso em Hollywood. E' um nome comu

por muita gente, usado por verdadeiras multidões, de ricosque na "Meca do Cine" tem dado sorte aos que o usam, que1próprio, quer para uso artístico.

Aqui está mais um Taylor. Pertence a Joan, uma garotagraciosa, bem proporcional, enfim, uma garota que tem muito <;possa tornar querida e famosa uma pessoa, inclusive a dose de ta1dispensável para que alguém possa se firmar numa profissão, Pna arte de representar.

Pois aqui vocês têm Joan Taylor, uma garota que, possivelfazendo sombra a muita pequena que subiu apenas à custada plástica.

a, conhecidopobres, mascomo tiome

ova, bonita-. tudo o feato coisa m-•ncipalmente

ente, esta"ios cncantob

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HEMORRAGIAS

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HEMORRAGIAS EM GERAL

DEFINIÇÃO: Hemorragia é a saída do sangueoelos vasos sangiiíneos. A hemorragia dramatizatodo o quadro acidental e toda intervenção cirur-sica em que ela se produz, pois aumenta a nervo-sidade do acidentado e de quem o socorre. E' por-tanto indispensável conhecer muito bem este to-pico para afugentar o temor que em si toda hemor-ragia produz., e prevenir seus acidentes.

PATOGEGIA E CONSIDERAÇÕES GERAIS:As causas das hemorragias são: Traumáticas epatológicas. ri

"TRAUMÁTICAS: Quando qualquer agente ex-terno lese os tecidos que determinam ahemorragia.

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fermidades gerais do organismo (hemofilia, cólera,tuberculose, aneurisma. etc).

A quantidade de sangue que se pode perderpor hemorragia é variável. Essa perda pode serbrusca ou lenta.

A perda brusca da metade do sangue de umadulto, pode ocasionar a morte. A quantidade nor-mal de sangue de um adulto é calculada em cincolitros.

A morte se produz nas grandes hemorragiasquando elas são bruscas pela descida da pressãosangüínea, que faz com que não seja possível sus-ter-se a circulação. É a anemia repentina do bulbo,onde residem os centros vasomotores. que produzuma inhibieão dos mesmos e os incapacita pararegular o mecanismo vaso-motor.

CLASSIFICAÇÃO: As hemorragias se classifi-:am de INTERNAS e EXTERNAS.

INTERNA: Quando se produz em uma cavi-lade fechada, sem saída para o exterior como su-:ede quando se produz um derrame de sangue na:avidade abdominal por perfuração ou rutura dofígado, por exemplo.

EXTERNA: Quando se derrama ao exterior dotecido aflorando à superficie do corpo, como a he-morragia que se produz em uma ferida qualquer.

Entende-se que uma hemorragia possa ser in-terna e logo se transforme em extrena, como sucedeguando há uma hemorragia no estômago (interna).

logo pelo vômito ela se toma externa. Segundo ovaco nrodutor da hemorragia, ela será arterialpenosa ou capilar.

A hemorragia ARTERIAL se conhece pelaforça do jorro, pelas oscilações, em forma de sur-tidos intermitentes, devidas a pressão do sangue,5 pela sua coloração vermelha rubra. Pode sairem forma de jorro contínuo quando a ferida ar.terial se encontra na profundidade da ferida ecomunica-se com o exterior através de umaibertura «estreita.

A hemorragia VENOSA se faz em jato contí.tiuo. sem maiores forças e o sangue se apresenta:om uma coloração vermelha escura. As hemor-ragias dos grandes TRONCOS venosos são maisperigosos que as arteriais, por causa da queda dapressão arterial, que determina o colapso cardíacowUiisctuuvu,

A hemorragia CAPILAR é aquela que se pro.duz um lençol, brotando de todos os pontos da feri-da em forma de pequenas gotinhas. Sua coloraçãonão é tão viva como a arterial, nem tão escuraquanto a venosa.

Quanto ao momento de produzir-se ela podeser: IMEDIATA, quando se efetua no instante deama ferida acidental ou operatória, de um vaso.

Quando se realisa em t<empo posterior, chama-se IMEDIATA. Ela pode efetuar-se ao cabo ceuma hora ou no primeiro dia que se segue a todotratamento deficiente de hemostasia, traduzindo-'se pelo hematoma.

SINTOMAS DE HEMORRAGIAS: O quadroclínico que representa a pessoa, varia de acordocom a quantidade de sangue vertido, e é assimque desde os sintomas externos e mortais de uniahemorragia da aorta, da veia. da carótida ou dequalquer outro tronco importante, aos sintomashemorrágicos que se apresentam, exemplo- a ex-tração de um dente em uma pessoa hemófiliaca. Aidade, o sexo e o processo patológico que haja cai-sacio a hemorragia são fatores a ter-se çoiit?também, para julgar-se a gravidade da hemorragia.

Gtraum

JORNAL DAS MOÇAS

Geralmente a pessoa que tenha sofrido Uffaatismp com uma hemorragia, sofre em pi ;

sença dela. uma lipotimia, que é emocional. ESé um fenômeno psíquico de natureza emotiva, Qnão depende de depressão circulatória.

(Continua no próximo número)16-12-54

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.ot tar a ver tudo de novo, tudo aquilo que tinha no coração,

7 T^nfórYa'. mat no prnneiro que na segunda. As Jembran-L/ ças. as imagens, as impressões que ficam no coração duram

mais tempo. São mais luminosas, deixam marcas P^das. A me-

mória pode falhar ^SSlSáStS ter-

WM mas ^mfe d-T.Taíou "mmefo

daquelas tormeJta. e sô sam

com uTpouc™ decmza nos cabelos como s_e tivessem empoeiradoleVeS

oXÍSm Cernes SHFmuito^enina. Parece estranho

que ^a criatura deva ficar sozinha para sempre, e que, a0 olhar

a sua volta, nã0 veja rostos deseres amados conhecidos Ique seja obrigada a viver numa espécie de deserto hunia"no, formado na escuridão. Masassim aconteceu com elaAmalia Lorenzi.

Até os doze anos viveu comuma senhora que trabalhavacomo modista numa casa de-crépita e quase sem luz, dê

.jfiglilir.xlx' ' U)ina vida

CONTO DE JOHN C. OTTANI~ ís!zP^Ê?i

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PARA CADA SÊRHUMANO HÁ UM LU-GAR QUE LHE PER-TENCE NO MUNDO,E A ÊLE SEMPRE SE

VOLTA.

mp -p . - iPSPgpiP?.*^WS*'"'-- . iPdjà^t ^y^^^^mmmmmisí^^-~-^» py?^myà&dp:-ppyf^^^^rWmm^y''^^^.y%y:- -^X-^^ir-piPtPrP^ *"**„~:d -: iiyy*y~ jrd;^-y^PPP*Wk&ç*y ^J^P^^SmtPr 't-^P" ¦>*,.

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uma ruazinha abastada e si-lenciosa. Depois trabalhou nu-ma farmácia, e voltava de lácom um cheiro forte de reme-dios nas narinas. Mais tardefoi ajudante num cabeleirei-ro de senhoras, e então se im-pregnou de novos aromas.Aos vinte anos. quando a ve-lha senhora morreu, juntou opouco que tinha e partiu paraa Europa. Foi uma época quedurou muitos anos, na qual seocupou de tudo um pouco efêz os maiores esforços. A vi-da era penosa para Amalia.Porém, ela viveu.

Assim passou por muitoscaminhos e muitos países,com seus ocultos peso de so-frimentos, e sua imaginaçãovoltava sempre à cidade lon-gínqua, ao seu céu muito azul,as suas colunas, que pareciamnascidas da música secreta dosdeuses agrestes; as suas coli-nas, ao redor das quais as oli-veiras. as vinhas e os cipres-tes punham modulações deprata e um claro verdor.

Sua imaginação se encami-nhava sempre para a cidadedistante, detendo-se naquelaruazinha escura. Sabia ondevivera, entrava naquelas ca-sas pobres e despidas, onde

kuma boa mulher lhe falavacomo se fosse sua mãe; passa-

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6 JORNAL DAI MOÇAS 16-12-54

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íífova por dianteda farmáciaqUe tinha navitrine a insig-nia dourada daserpente e dobastão; o ca-beleireiro dobairro, e viamulhe resapressadas quesaíam com pas-sos rápidos eseguros, rindoalt°Wão

repentinamente, compreendia que o

JErfo eT nem podia ser tranqüilo serenorftarivo- que, com tantas exigências, a vida jogav"aThomem sobre a terra como uma torrente im-

^osa^quetara não ser *$*f^<£tfS£Tio reagir. Mas agora que voltou e que W«Wnâo se iria nunca mais. Essa era a sua terra, seuml&^S ali e trabalhar, fazer o que pudessepelo seu povo, a sua gente. Ansiava voltar a ver as

pessoas que conhecia. Foi ver de nova^casa damela onde ela morava em menm.Mas tudo estava mudado. A pequena casa tinha sidcP»™£de branco e não lhe pareceu a mesma^Decepcionado voltou-se. Ao passar, viu um J3^1™: .*™^cestas cheias de frutas e flores, e ela sentiu umacerta doçura no coração. , . -

Saiu outra vez e foi em direção a farmam fmsua memória surgiam velhos frascos de

^médiosA farmácia ainda estava n0 mesmo luga-»suavitrines pequenas, e sua fachada lisa. Alguém quepassava por perto ela perguntou:

Ainda está aqui a doutora Franceschi?Ela morreu há cinco anos!

Foi algo como um choque que A™^1* ^Continuou caminhando pelas ruas e Praças. M^goa

até onde era o cabeleireiro. Tinha desaparecido. Emseu lugar encontrava-se uma casa de moveis de segunda mão. Amalia parou no umbral daquela casapovoada de coisas velhas. Imediatamente aproximou-se um homenzinho calvo.

Que deseja, senhora? ^oV^lpireiroPoderia dizer-me algo sobre o cabeleireiro

que morava aqui?- Não sei informar, faz apenas; dois meses

que estou aqui. Amalia sentiu um granae_ vSentiu-se ainda mais sozinha. Andou em direção awlina. O ar estava cheio de deslumbramentos snoros. O sol piscava entre os pmhe» ^Havia um cheiro forte de resina, ae xen

JORNAL D AS MOCAS'«•12-54

Começou a ca-minhar 1 e nta-mente: um pás-so guiava o ou-tro no caminhosinuoso. Quasenão pensava em y* melancolia donada mais do que em sua sonu tem_seu isolamento sem amor que durava na t

po; as palavras de afeto ^ ga ^ criou nin.

pobreza real.

n0S,Um ÍStoSSST diante"da porta do Con-P° f Tma fa un"u-se a eles. Ninguém a olhou;vento. Am^ua UI£aix,

murmurava.m palavras in-falavam em voz

^i™. ™

no „. A porta se abriu,

ra°pareceueum moSovem com o rosto e as mãos

pálidas e transparentes quase.

_ Que S. Francisco seja louvado — disse —

entrem, meus irmãos.,flrMln anuêle pequeno cortejo de famin-

precedendo aquele peq ia comtos, o monge atravessou o _êle%Srarrr^add°aSMras fúsücas tinham bancosCia ^ptiunto aos quais se colocaram todos. O

SoSe seCnzeu e of outros o imitaram.

(Conclui na pá£. 07)

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VOCÊ SABE FAZER UM BONITO EMBRULHO?

Fazer um bonito embrulho também tem a sua ciência, portantose você quiser aprender, basta seguir as nossas instruções abawco:

^B Am ^^^

^^*w ^S^^ Wt.y.yy-ySíyyy^í^W

^^M^ÉtaMMMilli^^ JKt -X/Mík '••<*' '¦•'¦'?Vk '%• ** y^m§ $ ,%wB :¦'/. ..yyjMM) . yyyy y '¦•¦:¦ síM

í § A

Corte um pedaço de papel de seda de o que vai embrulhar. A parte dobradaíouu quedei cümensáo traspasse bem de cima não deve ser muito grande

(<; — wÈkÊmm J?•yy'

Esta parte não deve excerder nem um milímetro à altura

da caixa,cuidado

Portanto, tenhaquando fôr cortar.

4

Tenhaângulos

cuidadoestejam

para que osbem corre-

tos a fim de obter um bom resulta-do, para um embrulho perfeito;...

ííííííííí [•'•'vXv" \ \i ^fc^^3

Se você é jeitosa, dobre as extre-midades com as mãos, mas casonão o seja, utilize um corta papel

essa parte.um pedaço

g o°m a"d a transparente.que alizará bemFixe essas pafrtes comde fita

Envolva normalmente o embrulhonuma fita ou num barbante de seda.

Confeccionemúltiplo de

a parte, um buj»*papel colorido.

A fim de ligar bem as-' P£*l_J8&8 , ., n„~ se encon-partes cor- uma etiqueta col??™;£ úi qual vo-

tadas pode utilizar a fita gomada. tra em qualquer livra^?'desUnaSe quiser pode fixar esse buquê com cê escreverá o nome ao

Mtíím

Se tiver que mandar o presente para longe, por avião, co ycall(jo em

brulho numa caixa de papelão, isole-a contra os esbarros, c. cortado.volta folhas de papel crepon e rodeie com papel ,deà J°^ÍJ maravilh38,r)pr)fMP <*eche a caixa normalmente e tudo sairá

JORNAL DAS MOÇAS16-12-*4

N »M.tt,--?r'.¦*:;¦.-:;:>¦:/:';•:;, 'r •Ics-;,T^rTj.'.«.,,r.7Jw.

PROBLEMAS ATUAIS

6 Í̂0£fló»ís*^****

1V I S P B O U

_ o senhor não tem mais na-

«Io itafíoSa da língua

^ÜÜÜÜÜÜÜÜÜiÜÜ^^^ _T^) que te preocupava meufilho? Serão os estudos? Algumadòf?SNãÓ-, não é nada disso. Mi-nha preocupação é saber onderou estacionar o meu carro. Hojevou ao cinema com meu broto.

RECEITAQue devo fazer para ema-

grecer?Passar a viajar de ônibus,

ou no strens da Central.__ so resta « *-- -3

„m» PROBLEMA DA POLICIA . O OHE MUITA GENTE PENSA SER O DA

?AÚDE ?ÚBUC^ ACABAR COM OS "RATOS". &*rm ü. OUATHO

ÁGUIAS AMERICANAS... .. x-.xxx-v.:xx:yyy.x x; '; • : V: 'y;xj-'x ;.'•'<:¦ ;x-x-x.:.

^-^*^^*^

^'x.J*:J^ '

JI rí

IMPRESSÃO DE VIAGEM

— Que tal Paris? ._ E' uma cidade formidável!Mas um pobre para viver ia,

precisa ter muito dinheiro.* * *

Para be* soldado precisa estarquebrado?

VINTE E QUATROHORAS

'.#í xf-^^iM9. <£*f f§f.

:á#A ¦¦

- Se fores bem comportado, acabaráscomo seu pai, sendo escolhido para figurarnos selos do correio.

N O C É ü

Se o avião cair agora onde irei parar?Depende da vida que tenha levaao.

mWEflmwmWÊm, - -£m^B'TO £H|

I (j jh Jf ^fi^te^',^ £^^S^^^ÍifflP /X" ift-

aaJJJJ:JjJ:; ¦j.yJxJ -y. .¦ ;yy:.:.yy y^yy------ -•'¦

^^fisSi-Ml BmbW

_ Pronto. Dá-me agora O

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— Eu já estou espe-rando por êle há cin-co minutos... An.Agora é que me re-:ordo, o encontro erapara ontem.

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JORNAL DAS MOÇAS

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16-12-54

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VOCÊÉ ORGULHOSA

Há certas pessoas que *mra sejam doentes reieitam (quer proposta de SS,^amigosque embora reconheçam ,$

e parentes. Há outoincapacidade .fÉfèa^oiTineiísu

10

Poro conforto oindo maior, use o Cinto Modess.

JORNAL D AS MOÇAS

para determinado setorquerem ser ajudadas.

orgulho irredutível e Ljsato e um grande obstáculo „|vida, um sinal de falta de anXdunecimento, obstinação e eeomo. O verdadeiro orgulho tranJforma as derrotas em vitoriaiporque estas sabem quando dlvem ceder e quando devem per]doar. Verifique se você é real]mente orgulhosa, mediante estenovo e interessante teste:

'""

ATRI BUA 3 PONTOsIPARA CADA RESPOSTA

AFIRMATIVA

— Prefere mentir a confes]sar a sua ignorância?

— Teima numa atitudelerrada mesmo sabendo!que não tem razão?

— Tenta, agir como se fossemais moça dez anos?

— Tem medo de perguntaralgo que não conhece?

— Recusa-se a perdoar aspessoas que a ofenderam?

—. Não gosta de revelar seusproblemas pessoais nem

mesmo a um médico?

— Continua a lutar mesmosabendo que já estaderrotada?

— Não gosta cie pedir con.selhos aos amigos?

— Tem tido motivos pa"pedir desculpas?

10 — Afasta-se de um gruffporque acha que nao nedão atenção merecida.

Uma contagem de 18 a 30 mos-tra que você possui um orguiwinsensato, que é um ftrandeotj-táculo em sua vida. Uma conw-gem ôs 6 a 15 indica que vw»tem em grande parte umgulho, mas que em outros v fimo. Uma contagem abaixe> utos revela imaturidade e tsmostra que o orgulho naodos seus maiores defeitos-

16 .12-54

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•mmaaíítwmiiiiramitBMÍUMÜii .__ ... mf.x...»...x.e-..:xxyjiy:>..-.•:x,. ¦.,,>,y^®&fSy$mmÊimmmmmmMiiwiBiiiiiiiiimiipiiiiwBsapppa^

DA SEMANA

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^XX^feSx:x--" :: :;:'::xx'x X-'" :' XX

Con/eccionado em te-cido de algodão quadri-culado este lindo modê-Io que aqui vemos *éijnni ^nvn a nrp.sente es-

tação. A saia é leue-mente franzida na cin-tura. Corpo simples, de-cote redondo, contor-nando por uma tira en-viezaáa de pique bran-co, mangas curtas comum estreito friso de pi-quê. Foto Neopress es-pecial para JORNALDAS MOÇAS.

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Bendito extravio...metrópole. Pela primeira vez, saía de sua terra natal apóster ganho o concurso de beleza, disputaao entre QuzemasZl- de toda a nação. Um riquíssimo enxoval estavatrancado nas malas finíssimas de couro superxoi elegam

tes. Maios esplenderosos, que deveria exibir nas P^^^^f gssoirée para as noites ãlucinadoras que agu^ctoam. ^M^j*sapatos mais belos, os resguardes mate elegantes os vestidos mais

lindos, dè muitas tonalidades, para as f1^™*™ momento,estavam naquelas malas, que representavam o mundano mo

E uma estada de vinte dias no luxuoso hotel, eis P||x^hô deque lhe coubera por tê-la, a Natureza dotado xom um paimmnocara de extraordinária beleza e tê-la plasmaiIo nc'D™ fervas e

tais a ponto de paralisar o trânsito por «^Jf ^sa

vaAcenou para a multidão e para os fam liar es ™ *er°P '

faminto voava bem mais rápido que o avião.

o ^^-niccãn rip recepção. Quase que raptada

meira entrevista aos ^^^^111^^1^^^ suamatografistas, faladc,aXeMe^.g. que tã bem lhebagagem. Iria por aquele vesuoo v

ficava! Calçaria aquele sapato que era egadai queNão viu as malas, nem as

canses infomaram que nadaficou de chamar, por sua vez a Vor™

^eara'0 aer0porto. Fizeram-havia sido desembarcado Tolcionana ma e nenhuma baga-no e receberam a respqg Meque ™a iros. Começou yerda-gem sobrara, após o

fS^/ioram dados, outros foramdeiro desespero na ^a-JJgonem provàyelmente. Nao serecebidos. A policia¦¦ foi, alu ta^ r .

podia conceber um simples exti avio.

a asando e nada da bagagem! Chorando lagri-* S horas foram-se PassanciO, , na cama> soluçando.

A mas sentidas Mary .atuou-s Jg de coisas maravilho-T,od0 o seu mundo mulueoi de im aos por m por elasas, perdido! E. agorarConm^e ^ntúósidade das toaletes espe-fizesUin, jamais poderia exiMJa d beleza! De mais a mais,ciálmente confeccionadas aiaav^rx deggelütava-lhe tudo »tó £m qul& g para &g pequenas descladeiro naufrágio! Ainda nçm j nte que a comissão vir alezás, estavam em sua bolsa. ™

àadeir0 fracass0 para aquelaem seu auxílio, mas sen?

|™ ^ ric0 ambiente, e^ outro paranoite em que deveria se exibi no uhogos maiôs passariao" dias imediatos e qu,. ¦sem

praias. Quando se açaí-despercebida entre «";." 'í^taTranqüilidade, desceu e foi a dromou, quando reencontiou ceta

d *irir

escôva) pasta dentifricia,garia P'-<^«iía ter enemnendado tud-pó de arroz. P"df"'felocomover um poucosidade orgânica de 93 íocuu ^ + ^

:ílio, mas seriaija™ ^aiscriCo ambiente, e outro paranoite em que deveria se eM.ro ^ maravilhosos maiôs, passaria

is ime(

mou, quanio ^encontrou ^iP^S^ll^ÍÍf Ía-ia próxima ao hotel a^Je^j tudo isso mas sentiu a neces-

po de arroz. Podei ia ter^^ _ 0dade orgânica de 93 íocuu * + *

/''¦• ,im moco elegante, alto, robusto, se--UNTO a ela. na farmácia, «^

^ .também, ser atendido. E,J nhor de perfil baleuco, d0

quando o foi, desabafou- e uma pasta imagine que me1 __ Quero uma escova paia (Conclui na pag. 60)

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COLÉGIO ANGLO-BKASÍLEÍKO

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WmmmmtlÊtÊÊmlÈm\ mv «1 H^ fl PS^^^' ""'* P«llll

Muito interessante tem sido um programaapresentado pela televisão Tupi intitulado*'!E' Proí-bido Falar"".

Sobre o mesmo já fizemos, mesmo, uma repor-tagem, descrevendo todo o seu andamento, expli-cando para os que não o assistiram toda a técnicado que nós preferimos chamar "uma brincadeiratransformada em programa".

De fato. a presença de grupos de alunas devários colégios, num "combate", teria que ser di-

,dalidade dlvertido pois mesmo nas aulas essa mo<ensinar é sempre agradável e divertida.

Entretanto, em "E' Proibido Falar » £derní.

que ser respondido e interpretado por rae ^ ^

mica, daí poder-se chegar à conclusão ae^ ^interessante êssc programa que tem ate ^

Aqui estão mais dois grupos de s11Wb JreS de

12

ram conquistar os seus pontinhos Para * Q Colégi°

seus respectivos colégios: Colégio BennAnglo - Brasileiro.

16-12-JORNAL DAS MOÇAS

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liEXTRATO ;i»AGUAdeCOLÔN1A«SABONETE•ROUGE

PÓ de ARROZ©LOÇÃO _

MADERASde ORIENTE

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16-12-54 JORNAL DAS MOÇAS

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A HORA DO RECREIO É O MOMENTO MAIS FELIZ PARA BONZO II

ASCIDO na Libéria, sem nunca ter v — -- <-.— ~;~~ c,,r __.-:,...:...„: iL- l-1 ^-:>--. c... .__.= sua «a.s.encia. qualquervestisrio de vida civilí?^r^ r-n^:c <_= --;- - » _... TT ZgG = - °9P°is c- seis meses ce treinamento, tornou-se astro em Hollywcoá. Eis

NP areeium fato verídico e a--? ma.

tória da carochinha. Um repórter achouque essa criatura rr-rccia uma re-ortaserr.especial, e lá se foi para os estúdios caUniversal entrevistar o artista liberiano.Nao^teve a menor dificuldade em chegaraté êle. Foi efusivamente cumprimentadopelo "astro;\_

que pa?sou a banana quecomia cia mão superior oa"" a •'---_:__a fim ce mostrar que já está bem a par dos

De trape;BONZO II VAI À ^LA - CAMPEàSFUTEBOL E CAPiT?DA EQUIPE - LEVA vmMANSA E FOLGADASUCESSOR DE BONZO

JOHN ^y*Ê;

Com exclusividade Pa.jJORNAL DAS MOçà

ESCÔRCO BIOGRÁFICODE BONZO

Bonzo II é um chimpanz^nascido há seis anos atrásque foi arrebatpdo das selvas]trocando a precária existênciaque levavam seus antepassaldos por um confortável aparltamento numa cidade moderna

Com seis meses de idadelfoi adotado por uma famílialiberiana, que. seguindo oscostumes do país. fêz o cpanzé crescer em companhiade um dos garotos da casa]tratando-o como membro da;família. Tinha dois anos deidade, quando atraiu a aten-lcão de um "talent scout" deiT—i ri (ii rv> rrtriA (essa gente semete em cada lugar)...

Trader Horn. que fêz váriasviagens pelo mundo, em bus-ca de animais para os cinemase para o "Jungle Compound",sempre deu muita atenção aosrhimpanzés que vivem em com-panhia cas famílias iiberianas,poi? os animais rapidamenteassimilam os hábitos humanos.

costumes civilizados e ^be dar umhancs". Com

inase-

paraexcelente humor, orest*

as "chapas" e decidiutu-se

mas das suas habilidade:-.lustrai 3J g Q ¦

E. no dia seguinte, cs milharei de i-:.-tores do jornal ficaram sabendo, atravésdas fotos e do texto da reportagem, queBonzo II. nascido nas selvas da Libéria.está apto a continuar a tradição deixadano cinema por "Shita" atualmente emturnê pelo mundo, e por "Bonzo I". quemorreu tragicamente, asfixiado, numincêndio.

14

^ícV:^'' ^___fc'¦' .«fig* s_______F^^_______l___|_ llllli!::*íaf«§lsKlsÍ"ív<^^^_SK-¦ •: > ••: _ •:W;íí»

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Todas as manhãs, Bonzo se divertemeninos, como o macaquinho éosta

não chora como

JORNAL DAS MOÇAS

« __ • cw5n vendo,na banheira, bstao *

de tomar banho? £>le

você1i+

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-yyymm "yymm"^^" "yX •¦¦;¦" ¦¦"¦¦¦¦: XXX'.

*|va gem aluno Universitário".^I-X/TvXí-S

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5SÍ2

s<síí

Urmheiro de primeira viagem, mas muito elefante com

o boné mais conhecido do mundo

|rnando-se muito fácil o seu treinamento posterior.

, Os dois Bonzos — I e II — foram trazidos da Libé-

tia para os Estados Unidos juntoc. O Bonzo I for levado'ÍCotrpound" para ser adestrado, e o II leva-lo .para

a rancho para servir de companhia a uma garota ae

|seis anos de idade.

I 0 ouxlrumano recebia das pessoas de casa as mes-

mas lições que a garota jamais foi espancado, mas soma

ralhos e castigos. Tornou-se, assim, um modelo de bom

[comportamento.

Enquanto o II se limitava a viver em companhiade uma garota, brincando todo o tetr.po, o I api ~vtèda sorte de habilidades, sendo levado para Hollywooo,

l^de foi o -astro" do filme "Bed time for Bonzo . in*^pera da Xavant-première" mundial da P3*1™1^ ''incêndio lavrou no alojamento de Bonzo I no w-

pound" e êle morreu asfixiaào.

BONZO II VENCE NO CINEMA

imediatamente depois da tragédia, Bon-o II foi ^"

No do rancho e levado para o "Compound , cmúe ni-

N um período de treinamento. Afeicoou-se Part^r'&*» ao treinador Henry Tyndall. Por se.s mes s

Nall trabalhou corn o quadrumano, que se revelou

II? aluno inteligente e esforçado. Da,, passou para as

coeis, ati que i-3ohzo vai à Escola .

JCANAI. D

ai

-ii'x:|l

xl'A \¦. ¦¦ j.JfSíA-í-.1

Vagens, interpretando alguns pcp^^momento de glória: "astro"' <\e "B

Elemento imprescindível do "team» universitário, Bonzodescansa no intervalo de uma partida

Nesse filme, Bonzo é o companheiro de brinquedos

de Gigi Perreau, filha de Edmund Gwen, treinador do

dme de futebol de um colégio superior. Vai com a ga-

rÔte em visita ao colégio e lá revela grande habilidade

como centro-avante.

Suas habilidades esportivas entusiasmam a todos e

é levado' a fazer o exame de admissão. Aprovado, ingres-

sa no colégio, é incorporado à equipe e conduz o time a

vitória.

Para fazer esse papel, Bonzo II foi obrigado a tor-

nar-se senhor de uma série de habilidades, que executou

perfeitamente.

Seu salário é de 500 dólares (10.000 cruzeiros) por

s„mam porém, sa o estúdio pretender novamente seu

concurso, novo contrato deve ser assinado. E o custo da

vida está subindo...

No seu "lar", no "Compound", Bonzo II dorme oito

horas por dia. alimenta-se com frutas e vegetais frescos.

e oossui para o seu uso um bemequipado quarto de "g>-

,-'. . ,, onde se exercita diariamente. Gosta muito de

Tananas' c. sempre que está filmando, faz questão de ter

alco , da mão um bom suprimento dzcsa fruta, o

qual é garantido pelo estúdio, que se encarre3a, ainda.

c /~ -r h- um camarim de repouso. ¦

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HE DE RECEBER AMIGOS

ELZA BEBIANO

clal para JORNAL DAS MOÇAS

tfíl HER visitas em nosso larlC?^rova de fogo das donasjéaprcrvd licitadora dededicados. Amabilidade,'ifflde inteligência con--fíta coisa exigem da mu-

?« 2S3J35S3?KTpS^&signif icado|to extenso: tato .

rnreciso, antes de mais nada,!P[ntuicáo muito femininat num íance de olhar, deixaÊnteoqueavisitaeeoqueI buscar em nossa compal Se recebemos pessoas do«o nível de educação, a coisamis simples. A conversa po-^versar sobre diversos te.» há conhecimentos geraisteia fazem parte assimiladaI espíritos e nos quais se po.itá falar sem constrangimento.I, contudo, que evitar as palam em francês ou mgles, ciesUsárias porque perfeitamerusubstituídas por palavras nos.

is e que soam falso, encapuça-jsem pedantismo. Se sao pes-is de projeção que nos visitam,ida de rapapés e obsequiosida-i Sejamos naturais! Há pes-.j. que confundem amabilidadeI subserviência, e nada maisíhstrangedor para uma visitajque sentir debaixo dos pes oáo artificial da bajulação. Paraim receber é necessário deixarvisitante à vontade, e não fa-'.Ia sentir que todos na sala,iao prontos a lhe aparar osspirros... Quando se trata cieissoas menos educada, ou me.K afortunada, o assunto nãoirá, certamente, a descrição deStidos modelo, nem de recep-r^es elegantes, nem de livrosfecém-chegados e revistas assi-tolas no extrangeiro, coisas queifo iteressam o nosso hósped»? efe poderão magoar a sensibili-^e. Se a pessoa é orgulhosa eMente inferiorizada pela sua«adição social ou econômica,|o se toca nestes assuntos. Há¦atros nacionais, filmes, livrosgerências, para os instruidos;"noticiário de jornais e fatosirvâdos nas ruas, há o coti-po, salvador dos assuntos. E'sobretudo, a maneira de dizer

; coisas. A dona da casa temiPre que se colocar, psicològi-^nte, no lugar da visita. Ês-[? o segredo. Como gostaria dcf^cebida se os papéis estives-

(Conclui na pág. 63)1«-12-54

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• • • descubra a suave ca ri ei a desta basenão-gordurosaÉ comum o "maquillage" perder a frescura iniciale tomar uma triste aparência dc "pintura", que,além do mais, prejudica a maciez da sua cútis.Mas com esta base finíssima, o Creme V Pond's,tudo é diferente!

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J^ Com a inauguração das novas instalações em sualoja matriz, A MARIPOSA ampliou seu setor

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© PERFUMADOV>

iA França é o berço de muitas tradições re-

S motas e. entre estas, destaca-se uma antiaa len-$ da sôbre a noite mágica de Natal.

Contase que, naouela noite longínqua de<? vinte e quatro de dezembro, fazia tanto frio na

pequena manjedoura onde repousava a Sagrada¥ Família que José teve medo: não fosse o Menino0 adoecer!3. E, assim receiando, correu êle a Belém —Sj ]30.s o luar onde estavam ficava um pouco afãs-<5 tado da aldeia — e, dirigindo-se a uma padariaX que estava aberta àquelas horas, bateu e espe-

,ò rou. Ninguém veio atendê-lo. Temeroso, José£ entrou na padaria de mansinho e viu o padeiror; trabalhando. Pediu-lhe, então, algumas brasas,g O homem, porém, ocupado com a sua fornada,£> que era grande, pois os peregrinos enchiam osalbergues, repeliu com rudeza o humilde pe-dinte.

Docemente, José insistiu: — Mas... senhor,minha mulher acaba de ser mãe e meu filho tem5 por berço apenas as palhas de uma manjedoura.Tem piedade, senhor, a noite está tão fria. Nevatanto lá fora. Dá-me apenas umas poucas bra-sas...

Mas o padeiro não conhecia a piedade. Sópensava no lucro que lhe daria aquela enorm*fornada. Irritado com a insistência do suplican-

MELAte, tomou a pá e jogou, brutalmente, sôbre o im-portuno um pinilwido de carvões incandescentes.

Fsíeyodpvdo a timica. tecida pelas mãos more-nas de Marm, José recebeu nela as vermelhasbrasas. Mo*. .. sem queimar o tecido, c/.s1 que oscarvões subitamente, se transformaram nummaravilhoso fámio de rosas vermelhas que o pa-deiro contemplou lívião e trêmulo de espanto..^

— Feiticeiro! Feiticeiro! — gritou êle —saida minha frente!

E José. sorrindo docemente, apressou-se emvoltar para a estrebaria A noite ia adormecendonos braços da madrugada — a mais radiósa dasmadrugadas.

Tentando proteger as flores nas dobras datúnica, José caminhava rapidamente sempre re-ceiando que a Virgem e o Menino estivessem so-frendo cs tormentos do inverno.

A neve, porém, sem respeitar as dobras daveste singela, foi caindo sôbre as flores. E- à me-dida que os flocos iam tocando as vermelhaspétalas — rubra da côr das brasas — elas nova-mente se transformaram em carvões incandes-centes, que lá na gruta iriam aquecer o Meninoe sua doce mãe.

£ foi assim — conta a velha lenda da França— que, por uma noite glacial de vinte e quatrode dezembro, nasceram as rosas vermelhas maislindas que já se viram nos jardins da terra.*< ®®&om&M<#^^ m#&

Linda b/usa em shantung branco com um trespasse muito original recor-iado em forma de bico de pato. Mangas japonesas com punhos largos. Criaçãooriginal de Tony Tucker.

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172 — Encanta-dor vestido emmusselina estam-pada. Corpo ajus-tado com drapea-dos sobre o busto.Ampla saia fran-zida. Enfeites emveludo preto ter-minando em pe-quenos lacarotes.173 — Bonito ves-tido para moci-nhas em failleamarelo com de-cote redondo, pa-Ia justa e amplasaia godê, abotoa-da de cima a bai-xa com uma car^reira de peque-nos botões. 174 —

S2SÍÊ&^^a* Um b°nito tecido estampadoa ampia saia gode. A blusa e em veludo de seda preta com uma bonita sola reviradaÍSSfdSalS?^ dGn,pOÍS'' f?po T tefetá eTtomcínaume:mE tó^ o bustí

ajustadas* ° corP° é formado por um tecido contrastante que

é empregado paraL. 175 — Interessan.— Elegante vestidotermina um bonit»

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811 — Este maravilhoso vestido de gala é confeccionado em jersey de fseda rosa antigo. Saia ampla com franzidos laterais. O corpete, bem decotado>é todo drapeado e tem uma fita enviezada contornando o busto.

¦m\ lM ri J^^t 812 — Muito juve-

A medicina deve não só curar^termos como ensinar ao povo«viver em saúde e com otimis-510 Para que a vida se prolon-We e seja digna de ser vivida,

de modo tal que todos tenha-mos a possibilidade de alcançarcomo uma benção de Deus, anoite dos justos, que é a noitenatural.

Pensão e Sanatório "IDEAL"para fracos e convalescentes

Corrêas — Est do RioTelefone: Corrêas 66

así.¦.

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* J*e*lmente eleéante e original é o modelo que ilustra a nossa capa de hoje, criação de

Skylark de N.Y. O branco e preto sempre formaram um contraste harmonioso e este modelosendo nestes dois tons, torna-se ainda mais gra-Joso. Saia afunilada com enieiies de franjas def y _ tfp° 'íf0' SSm decote e sem ma«êas- Completa o conjunto uma bonita estola do mesmotecido. Foto Neopress para JORNAL DAS MOÇAS

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to homem adulto em bom es-JJ° de saúde respira vinte vê-| Por minuto e uma criança,Pinte e cinco a trinta e cinco

n„andn qe realizem festas de

pSícoUUão devem ser

^ mesmas reservadas paia as

,i^1f amigas cje quem to-

ma. podendo os adultos, sl

iarem festejar também o fato,fazer uma reunião no mesmodia, mas am s. ,-« - ' _oír%orndeixar as crianças se distraíremn v ntade.

fo•54^ An "Jornal das Moças")

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JORNAL DA MOLHES (Suplemento do "Jornal das Moça*») 16-lMi

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.BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES — Este é o terceiro pano des-ta sensacional série. E' o anão "Feliz". (Com autorização especial de "WaltDisney Productions).

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'¦6-12-54 JORNAL DA MULHER (Sup. emento do "Jornal das MoçasM)

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806. Vestido muito prático e gii• VC&L1UU HIU.IA.JJ IJ1CI.I.UJ0 6 gl'Dcioso em linhas retas e com drapeack

— Bonito vestido em surahvota

"hllica rlor>n+arla /-.,-w~

soltos. 807 — Bonito vestido em sMpreto. Saia reta, blusa decotada, corri recortes acentuando o busto. SOS — inte*ressante conjunto em organza lisa e jy"pois". Saia godê em organza de "p?preto e branco. Blusa em organza preta

com reco rtegformando bicode pato aplica.dos sobre orgaiiza branca. 809-Conjunto duas.peças muito' ori.ginal. Saia eiftecido listrado

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com pregas fundas. Blusa simples com um bonito babado franzido sobre os ombros. 810 — Vestido eniseda estampada de linhas simples e juvenis. Saia afunilada com dois bolsos laterais. Blusa decotaciacom recortes sobre o busto.26 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 16-12-54

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Kea/menfe encanfador é esse juventl modelo, em duas faces. Branco e vermeAo

Poeira fotografia e vermelho e branco na ou ira. Saia gode e corpo /rente untea. Uma bomtaestofe abrando a éraça dos chalés espanhóis completa o conjunto Foto Neopress especa.

Wa JORNAL DAS MOCAS.

• -víu pocie lia ver medicina prò-^amento dito nem medicina;'lai sem uma política social(1° EstacUIO.

Os hospitais devem ser consi-derados centros de cura e de me-dicina preventiva e nao centrode enfermidades.

Segundo profecias otimistas,em 1970 a gente dos paísesadiantados poderá viver normal-mente até oitenta anos.

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Um candidata resol-vendo um problemade palavra cruzada,com chaves na pala-

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Apresentam esse pro-grama, patrocinadopelos Biscoitos Pira-quê, Aloisio Chaves eRuth Auclrey que con-trolam essa Roda Gi-gante que tantas ale-grias têm proporcio-nado aos "teventes".

Vemos nas fotos, osanimadores e outraspessoas que colabo-ram no programa quefocalizamos.

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Eis dois graciosos mode/os em tecido estampado. O primeiro e em estüo chemisier.Tem saia godê com dois bolsos laterais, embutidos. Completa o conjunto um cardigan branco.O modelo seguinte é também, executado no mesmo tecido. Saia bem ampla e corpo ajustadoc°m um trespasse muito original. Foto Gygas especial para JORNAL DAS MOÇAS.

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"JORNAL DAS MOCAS" É A REVISTA DE MAIOR PEN E TR A Ç AO NO LAR

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Dr. Antônio Karone Far-zano, diretor do Dep. deVeterinária da Prefeitura,juiz e conselheiro do Bra-sil Kennel Club, com ai-guns filhotes de "Pointer"

Uma formidável dupla daraça "boxer"

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Maravilhoso sob todos os aspectfói o desfile de cães na Trtgési&a N°Sna Exposição Canina, patrocinai*pelo Brasil Kennel Club. no TiinTênis Clube. ]Uca

Compareceram a Exposição os maiíamosos representantes de várias Jças, inclusive um campeão da rac""Bull-Mastiff \ o primeiro a ser mportado para a América do Sul.

A nossa objetiva, embora não con.seguindo focalizar o grande númerode concorrentes, fotografou, porémalguns dos campeões que se destaca'ram cada qual em sua raça.

Campeão "Béduinodo Jaca7 é". raça"Boxer", de proprie-dade da Sr a. SímoneDecermick. Concor-teu "fora concurso".E' o exemplar destaraça mais premiado

no Brasil.

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'Perwig Cantion", daraça "Cocker Spa-niel Inglês", da Sra.Altair Pereira, apre-sentado pela SraBela Brisola. Foi omelhor cão apresen-tado na 39. ¦ Exposi-ção do Brasil KennelClub, e o melhorexemplar do ano de

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O campeão "Dick o/the Fassyll", da Srta.Acidália Alves Pego,cia raça "Bull-Mastiff".Foi o primeiro destaraça a ser importadopara a América do Sul

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224 — Sôbre um vestido estampado destaca-se estecasaquinho em tecido liso. 225 — Manteau de linhasrotas ornado de fita gros grain formando laços laterais.2'/..nho em lã bran-ca de feitio gra-cioso e esporti-vo. Mangas ra-glã e grandesbolsos laterais.

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celeste com bordados a cheio.

Para exterminar as traças dasgavetas e dos armários nadamelhor do que colocar nos mes-mas, umas duas vezes por ano,um pano embebido de essênciade trebentina.

Os recipientes em que foram ser-vidos ovos devem ser sempre lavadoscom água fria, imediatamente de-pois de desocupados. A água quenteé contra indicada, pois dificultamuito sua limpeza.

Presente insuperável e*pre bem rcbido, quj?rdura^vela singular carinho e umvro bem escolhido M awcom a idade, o gosto e a cuida pessoa presenteada.

i JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças")16 .12-54

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, Fesfido em /in/io amare/o pá/icío com enfeites em tecido listrado. Saia em quatro panosm rodada e blusa justa sem mangas tendo um bonito decote redondo contornado por finom'oíé feirado. Foto Neopress especial para JORNAL DAS MOÇAS. '

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vwiivvv gem 0Og Sem^lhas. Restitui a normal audição. ^,nação dos zumbidos, última /gí^OOalemã. Preço de propagada.^J Jun.o par. Peçam prosp. «j^lLS» »•queira Sâbbado - Av. Copacaw«*Apto. 204 -Tel.: 57-2452-Ri».

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IARDIM DE INFÂNCIALinrtWavo Pr.^.esti?nho em popeline rosa«a saia « enfeite de gregas coloridasteta hJ í\ biusa- 2) Vestido em ta-kmtori_._í tafetá Quadriculado. Saia<iuadrirni ^ com incrustação de tafetáVjnita n?i °' CorPo simples com uma% em ? arredondada. 3) Modeli-*íotrahaiu Ld0 moderno e tendo o cor-ta büfi_.?do em Pregas batidas. Man-«m iJ!ían™\ e gola alta terminandoüío714) Modêlo em linho azul pá-toramenL1?13 interessante pala in-Htras. ^balhada em finas ner-

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Os que sentem envelhecersuas cidades chamam os urba-nistas.como.se fossem seus mé-

dicos de cabeceira. Aspiram avê-las rejuvenescer vigorosa-mente, ganhar beleza e présti-

mo, que se traduzem adegjem melhores condições soeipara seus habitantes.

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"JORNAL DAS MOÇAS" É A REVISTA DE MAIOR PENÈTRAÇ ÃO ?NO L^

58 «V i 1&&!Í&3M JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças")16,12-54

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Confecciono lodo» otoeus vastido». tanto ea-seiros como o« pata pas-seio o também a roupade meus filho», com amáxiraa pefleicão •capricho.

Cyrene ^- dos SsnlosRIBEIRÃO PRETOEst. de Sio fêu\o

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Sou feliz porqueencontrei em seuInstituto o meu idealna vida. Tenho cos-turado muito parameus Üihos e meuesposo. Faço vesti-dos para iora e tõ-das gostam das mi-nhas costuras eassim já estou ga-nhando dinheiro.Ahydt A. CHtãi>àZolli«TRÒPOUS . tst. do Sio

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Est. do Mato Groíso-

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Ernestinã LorecchioSÃO PAULO

Est. dc São Paulo

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Emilta Louro BarcellosRIO OE JANEIRO

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Desde as primei-ras lições, senti-mecada vez mais se-gura da eficiênciadesse método, tãosimples e perfeito.Hoje sinto-me re-compensada de terdispendido minhashoras de folga paraconcretizar minhagrande aspiração,que era saber con-feccionar meu pró-prio vestuário.

Zoé da. Silva Me ir aPASSO FUNDO

Est. do Rio G. do Sul

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t-ffiORATóRIO CLYMARA — Rio de Jàneím

BENDITO EXTRAVIO...CONCLUSÃO

furtaram toda a bagagem no aeroporto! Fiquei sficom a roupa do corpo! Verdadeira caçada! Esto.simplesmente furioso!

Mary. distendendo os nervos, soltou cristalinarisada! Achou graça infinita naquele acontecimento tão igual, tão idêntico ao seu. G rapaz olhou a"demoradamente, embevecido por aquela belezaincrível. Meio confuso, porém, decidido,interpelou-a: m:.'

Achou muita graça na minha desdita?Imensa! Aconteceu a mesma coisa comigo

e estou reduzida a zero!Mas... espere um pouco! A senhorita é a

rainha de... exatamente! Porém, uma rainha re.duzida a estes trapinhos...

Riram ambos, sob os olhares complacentes dodroguista. Riram e terminaram tomando um sor.vete Mútua e forte simpatia atraia-os. Verificaramque 'estavam hospedados no mesmo hotel. Verifi.caram que seus gostos identificavam. Que amavamA mesmas coisas, que tinham as mesmíssimas pre.

ileções. Enquanto isso, o droguista continuavaprvindo sorvetes que eram pedidos, tomados semioção de tempo è quantidade, mergulhados, comostavam ambos, nesse sonhar de olhos abertos.

MARCARAM hora para se encontrarem,

logo, à noite, e buscariam um lugar tranqüilo>ara c jantar. Coração em festa, já nem sequervambrshdb da bagagem furtada, a moça, ao aden-frar em seus aposentos, deu com as. valises, malas* tudo mais. Dois detetives aguardavam-na emcompanhia do gerente: ,

Encontramos as bagagens, senhorita. Foisomente um susto, não é verdade? Agora nao seaborreça mais. Até logo e felicidades!

Mal sairam, tocou o telefone. Era o "helenico

perfil", o já amado Bill, que lhe telefonava:Rainha do... meu coração! Acharam as

minhas malas! ,Também a minha bagagem esta aqui!

Maravilha!— Maravilha é você, e maravilha vai ser o nosso

encontro!* * *

QUANDO, de mãos dadas, na noite serena e es.

trelada percorriam a larga avenida de pai-meiras, seus corações em festa bimbalhavam amesmíssima harmonia. E, quando Bill a beiplongamente, tirando-lhe até o fôlego, ela apenasdisse:

Bendito extravio...

DENTES FALSO <<**bA prótese dentária vem de longa <at*; f

custou muito a ser aceita. O material cie quefaziam os dentes era de inferior Qualld1aaela40pela qual as pessoas, até das mais eleva-.as ca *rias não queriam substituir seus dentes au*>epelos postiços. As dentaduras postiças ^W^ca aram tão falhas que havia necessidade cie ^rá-las para comer. As dentaduras postiças s« ^mais para conservar a regularidade da us ti.e para facilitar o uso da palavra que paiagar os alimentos. . TrDrriacieiro

Hoje o falso chega aparecer mais veia ^que o próprio falso, tal o adiantamentode enganar...

60 JORNAL D AS MOÇAS 16-1 O.n-t

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Boa noite, minhadesconhecida...

JOÃO DO OUTEIRO

Há confidencias, que pelo aspecto íntimo,deveriam ser feitas em lugar que não pudes-sem ser ouvidas por quem não procurou en-trar no conhecimento delas.

Você, minha desconhecida, não se preo-cupava ao fazê-las à sua amiga, na sala deespera de um cinema. Havia pouco tempoque estava no Rio. Você era amada t? amavatambém... porém não àquele que lhe en-tregara o coração. Esse amor poderia trazergrandes contrariedades. Foi compreendendoo que se passava em si que escrevi estesversos:

"Por um sorriso que desteMe prendeste o coraçãoSe perdê-lo, nem sei comoSufocar minha paixão.

Esta mentira de amorQue vivo nervosamenteNão tira do pensamentoA quem amo loucamente.

Sua companheira sorria complacente, epor vezes procurava fazê-la compreenderque o amor não tem barreiras. Você, minhadesconhecida, mostrava entusiasmo por essaafeição que sua amiga classificava de peca-minosa...

Eu não queria julgar;.. e não é ajuizan-do que continuei escrevendo estes versos:

Prometes felicidadeMeiguice, beijos... prazer...Não quero gostar assimGostar amando é sofrer.

Pelo amor que tu me tensMeu amor sacrifiquei...Pra não mais te ver chorandoMuito pranto derramei.

Quem tristezas não tiverPode julgar-se felizMas, se amores procurarSe sofrer é porque quiz)y.

le t °rta da sala de projeção abrm-se decura? Aos emPurrões aquela multidão pro-ÂKon ° melhor local • • • Não a vi mais...4a nS_rm lhe dar conselhos porque a quemnada valem conselhos é que lhe dou o

"B°A NOITE, MINHA DESCONHECIDA".

JORNAL

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Se a senhoraquiser mais aplausos...

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Depois de uma refeição, quê... me-receu os elogios de todos... a sobre-mesa poderá ainda trazer-lhe novosaplausos, se a Sra. completá-la como gosto suave... a pureza... e a des-lumbrante e apetitosa aparência doCreme de Leite Nestlé!

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Divinize sua sobremesa, comple-tando-a com o Creme de Leite Nestlé!

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#2$ .UMA ADVERTÊNCIA QUE SE IMPÕE

E' uma obrigação que se impõe a qualquer governo aju-dar o povo a ter saúde, razão pela qual existem departamen-tos de saúde e higiene, hospitais, médicos, laboratórios, etc.

A essa obrigação, porém, corresponde o dever de cadaindivíduo desse povo de zelar pela própria saúde e pela dosque dele dependem. ..

£' assás conhecida a importância da saúde para- a vidae o progresso de um povo, de uma família, de um indivíduo,mas é tecla em que se deve bater para que se não apague aharmonia aue encanta a vida.

Não resta dúvida de que existe a impossibilidade de seutilizarem os conselhos que os departamentos de saúde es-palham visando o bem estar do povo, devido às precárias

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condições financeiras AT/-. /-.>-. + QT.tr.JL^V-* V_.-i.Jl Kl*AJL l/U;

essa impossibilidade não é tola, pois, muitos desses conse-lhos podem ser aproveitados, ficando, porém, qualquer go-vsrno obrigado a suavizar cada vez mais a situação dos queprecisam cuidar permanentemente de sua saúde. E' um dosprincípios sagrados de um programa governamental.

Um dos preceitos mais fáceis de seguir é o que se refereà prevenção das moléstias por isso que esta se exerce pra-ticando os hábitos higiênicos individuais.

. Os cientistas não cessam de repetir que a luz solar, oasseio corporal e o ar livre são grandes elementos de com-bate à tuberculose, fáceis de adquirir porque não custamdinheiro.

Muitos não cumprem esses mandamentos não por faltade recursos, mas por desconhecerem o modo de beneficiar-sedos meios baratos de defesa da saúde.

E cada chefe de família é o mais obrigado a fazer pro-paganda das regras que a boa saúde nos impõe, não só emproveito próprio como, principalmente, em proveito de suafamília, de sua prole, tendo sempre em mente que .os filhossão a representação humana das qualidades dos pais.

E, mais uma" v^z, devemos considerar toda mulher queé mãe como a grande executora das leis e preceitos que re-gem a saúde da família".

ANTIBIÓTICO CONTRA A COQUELUCHE

As crianças atacadas de coqueluche curam-se com maisrapidez, tossem com menos freqüência e dão menos trabalho.quando são tratados com a terramicina, antibiótico de amplocampo de ação. . .

Falando perante o Segundo Congresso Nacional de An-tibióticos, o Dr. Gustavo Gavis, de um hospital de Nova Yoik,salientou que, quando a terramicina é aplicada, nos casos a,coqueluche, a temperatura da criança volta sempre a norm -

lidade, com três injeções apenas. O Dr. Gavis se baseou, Jfazer tal afirmação, em estudos realizados com 40 çn&h..

atacadas de coqueluche, tratadas com aquele antibmuco.Em todos os casos, foi usada uma nova fórmula cte tei

micina, ministrada por via intramuscular, porque, como -,.lientou o Dr. Gavis, uma das dificuldades do tratamentocoqueluche é o vômito freqüente, que impede um tratameficiente por via oral. . , ge."Nenhum dos pacientes apresentou vômitos depois agundo dia de tratamento e, em todos os casos, houv?, au^^te o terceiro dia, uma diminuição indiscutível dos c^tele da freqüência dos paroxismos — declarou o Dr. u<¦ •

gO tempo médio de internamento no hospital foi reduz

^não surgiram complicações secundárias de pneumoni ,tendo também ocorrido óbito algum". in De-O congresso sobre antibióticos foi patrocinado Pel° âopartamento de Saúde dos Estados Unidos, em ccuc.doicem a revista cientifica "Antibiotics and Chemotheiapy •

EVANGELHO DAS MÃES — EVANGELHO DAS MÃES - EVANG

62 JORNAL DAS MOÇASlfi- 10. V.

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AARTE DE RECEBERAMIGOS

CONCLUSÃO

sem invertidos? Nas menorescoisas é preciso vigilância, paranão fazer sentir à visita a suacondição. E para isso, além deser amável, é pra iso não serexcessivamente amável; além deserájmpleá, é necessário dosar asimplicidade para não cair naintimidade. E se a pessoa que faza visita não lhe agrada, lembregi3 de que a "caridade sorri enunca diz que não está".

ALFAFA NÃO É SÓ PARAj* a \t a i r\

Asseguram cientistas de reno.me que a alfaia contem muitassubstâncias nutritivas e que seuuso pelo homem aumentará'grandemente em futuro próxi-mo. Contém este vegetal altapercentagem de flúor, elementopurificador do organismo hu-mano, e, também, potássio. .

Atribuem, outrossim, os mes-mos cientistas seu poder nutri-tivo e até sua ação curativa aque as longas raízes desta plan-ta, penetrando na terra até aprofundidade cie dez a quinzemetros, proporcionam substân.cias minerais muito mais ricasque as que se desenvolvem nasuperfície da terra.

CABELOSBRANCOS?

PARA Ele Oü PARÁ ELi

CAEMELAN^o é tintura.

Uio» a Di,tr< s9*AT0*,q

OLIYtlÊA JUNtOM . *

Iara meu Coração Você nâo

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ft ^.^^^^1»" í J^^i^^.____&__!_______ Ití^ük ^fr M~ ' mWyif ENFERMEIRA NÃO J»^5 J> ^BBfpfcpRO CONSULTA O DENT_5TA]^K^^B

í DEVIA SER ESPECIA-It^^^T^^ COMBATER 0 MAU HÁLITO. LIMPAR E|f LISTA DO CORAÇÃO f ISS0 É MAU HÁLITO, EMBELEZAR OS DENTES. RECOMENDO CREMEI*b PARA SABER POR JT PEDRO! A JÚLIA DIS-) $& DENTAL COLGATE! USE COiGAff LOGO il QUE A JÚLIA BRI- ) 7 SE QUE ARRANJARÁ Í_ APUS AS REFEIÇÕES. PARA AJUDAR A JÉk GOU COMIGO pSL OUTRO NAMORADO É*~3_____k EVITAR h (lgÊ^Z" \j^MíwS^: iSE V0CE NÂ0 FÔR1 _Bw_M^^CAR|E' f^wÈmWÊÊÊm

ÉWw^Êar '' G^r ^JlÉk <P*rf*/' ;^_i nfi ' '"'''" '"""^^^rô^fi^

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EXPERIÊNCIAS CIENTIFICAS PROVAMQUE EM 7 ENTRE 10 CASOS, COLGATEELIMINA INSTANTANEAMENTE O MAU

HÁLITO QUE SE ORIGINA NA BOCA!

[FORMIDÁVEL!... COLGATE DEIXA OS DENTES^Jj ALVOS E BRILHANTES! VOU COLGATIZAR fIL MINHA BOCA PARA CONSERVAR MEUjggfi||||l HÁLITO FRESCO E ^^gi»^^ hM|WÊÊk PERFUMADO1 Mm9wmm Bllwl

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DEPOIS

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Experiências científicas realiza-das durante dois anos provaramque escovar os dentes comCREME DENTAL COLGATE,logo após as refeições, é omelhor método para combatera cárie e perfumar o hálito.Porisso é que milhões depessoas, no mundo inteiro,preferem COLGATE a qual-quer outro dentifrício. E quesabor gostoso tem COLGATE!

combate o mau

LGATEilito. enquanto

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espantava até a íregue-zia... Hoje nüo, bomhumor aqui 6 maio! Fa-ço o regime Eno diária-mentç - "Sal de ¦•Fructa"Eno ao levaútar e aodeitar. - Com boa diges-trio. livre de prisão de

ventre, das freqüentes en-xaquecas. sou outra! Nâo

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eDireção de Mme. A. M. SPAVIÉR

L I Ç A O N.° 6 2

MODELOS PARA GESTANTES

(Coiitiii nação)

Terminaremos hoje, esta etapa, e para fechar com chave deouro os modelos destinados às futuras mães, apresentamos esseque tanto serve para ir á maternidade, bem assim quando sairfeliz com seu filhinho ao colo ou, ainda com esse mesmo vestidoao ir para casa.

Olhem para o modelo e sigam a seta que indica antes, durantee depois. Nada mais que um vestido esporte, leve e gracioso, quepoderá usar durante a gravidez com um avental do mesmo tecidopreso ao ombro com colchetes ou botõezinhos, os quais se arran-carão quando não mais necessários. Com esse avental é só deixardesabotoados os botões centrais que não prejudicarão em nada obom caimento do vestido.

Na fig n.° 1, o molde recortado sobre o tecido. (O molde doavental) mostrando onde franzir e onde leva faixa.

Notem que tem que ser mais comprido no centro.Terminaremos hoje, o capítulo referente aos moldes destinados

as futuras mães, fechando-o cem chave de ouro. Assim, apresenta-mos um modelo próprio para as senhoras ir em para a maternidade, oqual, com as alterações que se vêem nos desenhos, servirá para oretorno ao lar, já com o filhinho ao colo.

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ip^r, .JORNAL D VS MCÇAS :6-l2-3*j

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UMA VIDA DE MULHERCONCLUSÃO

Disse uma pequena oração em latim, em voze ninguém entendeu nada. Depois todos se

taram diante do seu prato de sopa e seu pedaçopão Amalia também se sentou. Comeu como

unca o fizera. Naquele dia já não tinha sensaçãosolidão. Parecia que a sala estava impregnada

um perfume de lírios e jasmins. Quando todos ter-iinaram o monge disse:

— Que S. Francisco seja louvado, irmãos. Atérevê! Quando voltou a respirar de novo o ar puro,malia sentiu de repente que a sua solidão tinhaerminado, que agora a sua existência começariater um fim, algo real e útil.

Regressou à casa onde morara quando era me-ina. Entendeu-se com a porteira e alugou o mes-io quarto, agora com as paredes forradas de ale-re papel floreado. Junto ao quarto tinha um ba-beiro pequeno e uma cozinha diminuta. Amaliastava resolvida a morar ali, mas não moraria sò-jiha. Uma idéia atravessou-lhe a mente e con-retizou-se aos poucos. Sim, ela iria ao orfanato edotaria uma menina de uns quatro anos. Ia serraio sua filha, dar-lhe-ia o carinho e a ternuraue nunca pudera dar a ninguém. Já não seria•na solteirona inútil. E em missão de bondade e dep sem estar sozinha, esperaria com serenidadeaciente e tranqüila resignação a grande chamadaara a eternidade...

émytancat reproduzido na Américo

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BüA OSATÔRIO. 560 - S. PAULO

« fi/ha: Mamãe, quando eu crescer meu.imH dentes se.ráo uio lindos (manto os 3m U'U!> '* Wfl Mamãe: Mais lind/js ninda, querida... SH pois de agora cm diante, todos nós «

^^8 vamos usar o creme dental Kolynos 9

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MIS PROTEÇÃO *àtobtém,

Um novo e miraculoso ingrediente, agora acrescentadoà fórmula de Kolynos, evita a cáiie e o mau hálito maiseficazmente do que nunca!Cientistas descobriram que, na maioria das vezes, a cáriee o mau hálito são causados pela ação de enzimas deorigem bacteriana. Mantendo essas enzimas inativas du*rante horas, Kolynos significa — agora mais do quenunca — dentes mais limpos e mais sadios para todos!

¦ ...graças- à NOV3 Ação Antl-Enzimática / I ifflL/^

Durante o dia todo, proteção contra os ácidos quecausam a cárie e o mau hálito!

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Curioso flagrante de Caubi entre as milhares de cartas que recebeu.São tantas que poderíamos dizer "um banho de cartas"

...;. Caubi Peixoto é o artista da moda. Surgido há pouco tempo,. vindo de São Paulo, êle ocupa, hoje, invejável posição nao só no rã-dio metropolitano, onde vem provocando desmaios, como em todoo país. até onde têm chegado os seus-discos.

; Deveras, o compositor que procurava um intérprete pára as suasmúsicas, descobrindo Caubi, tornou-se o seu verdadeiro conselheiro,o que muito tem contribuído para o êxito do jovem cantor.

Assim vài submdo o Caubi que já agora detém o título de "Reida-Correspondência", comprovado pela relação abaixo, em dados

. oficiais da Rádio Nacional, do mês de outubro.l.° lugar: Caubi, 2.516 cartas — 2.°: Emilinha, 2.477 — 3.°:Francisco Carlos, 2.083 — 4.°: Marlene, 1.954 — 5.°: Rogéria, 1.2636.°: Nora Ney, 972 — 7.°: Vera Lúcia, 843 — 8.°: Ivan Curv, 8119.-°: Jorge Goulart. 598 cartas.

AGRADECIMENTOSEmbora tardiamente, agradecemos, daqui, à direção da ABR, peloconvite feito a um dos redatores desta seção a fim de fazer parte do Con-selho Consultivo para a escolha da "Rainha do Rádio de 1955".

Agradecemos, também, à direção da Rádio Jornal do Comércio,de Recife, o bem confeccionado "Álbum Ilustrado' de grande valorpara a divulgação do que se íaz na emissora que de "Pernambuco FalaPara o Mundo".

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NOTAS RADIO&lôMItiSJorge Murad, o grau.de Murad das anedotas

engraçadas, mas semprede salão, além de escre.ver um livro, de escre.

ver programas, de diri-gir espetáculos, etc,, éum prestídigitador for-midável. Com um ní-quel na mão êle faz coi-sas incríveis e deliciota turma aqui da redaçãocom algumas demons-trações magníficas,

Bidú Reis deve abe-far no carnaval depoiique conquistou o titulede "Rainha dos Múú<cos", vencendo de Eflivlinha.

Muita gente nos pergunta por que Marlennão foi eleita a artistmais elegante. Não.podemos responder porqunão fazemos concursosMas o motivo deve tesido um só. Teve menovotação que a venceaora.

Afranio Rodriguesamigo inseparável iGermano. Só que vque êle é torcedor®América e o Gerv0é do.. -

Fernando Barreto*tá agora na Muni»Continua cantando t*esse jovem que <mveio para o Rio. mSua primeira putógjde feita por JOTMDAS MOÇAS. mádos novos que tem »ajudado pela seção »dioatividades tem ¦longe.

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fr£tE=FJlT©Esteve ótimo o "Teatro Gebara" da segun-

fea feira, dia 29 de novembro, Heloisa HelenaX11 HlllliIlllliílíílOMiUIllOMWl T\ r\ Ar\ <k,.^M.__poae repre-

sentar umapeça em quea p a r e c e u,como a gran-de atriz queela é. Comcoisas assim,a t o i e visãoconseg u i r á,novam enteum lugar pri-vilegiado na

C continua fazendo falta o relógio para daras horas aos telespectadores. Nos dias em que aprogramação fica atrazada, todo mundo em casaacaba se descontrolando e a ceia não vem paraa mesa.

Aracy Cardoso que tanto brilhou no vídeo dal V. Tupi de São Paulo, tem conquistado grandesucesso na TV do Rio.

Fernanda Montenegrq seguiu para São Pauloa fim de se apresentar na TV da capital paulista.Substituiu-a na Companhia Morineau a inferes-sante Terezinha Amayo>

Isala, pois já estava ficando esquecida. • Zezé Macedo está na Companhia Waltei Pinto.

i Recebido com toquesie clarins chegou VictorÇósfa-para empossar-seno cargo de superinten-iente geral de 32 emis-masAssociadas inclu-tive a TV Tupi. Pelo que

conseguiu na dire-^q geral da Rádio Na-

é de se crer quèas Associadas ¦ a

ma posição irwejável.

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1 Dentro em breve te-"remos a Tupi na Urea.Transmitindo daqueleocal, teremos oportuni-Me de assistir trabr.-.lhos maravilhosos, emseus palcos rodantes emovediços.

* APàs à estréia naN começará a trans-m em todas as se-W*». quartas e sex-,as' « 12 horas.

E Paulo Porto voltou"«elas, conforme o

J*te que Papai NoelP Prometeu por inter-

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DAS MOÇAS.

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V O C È S AB I A . . . mm>:"... que ívette Savelli é o nome real de ISIS DE

OLIVEIRA? x y"W^ -:ym< U'

R1SADIMIA E O eARXAVAL ' ç3'.-•!¦.

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Risadinha é um dos mais queridos cantores populares do mo-mento. Como um dos campeões do carnaval carioca, êle não poderiadeixar de selecionar os sucessos, desse modo êle já levou à cera qua-tro sensacionais "bombas". No clichê vemos o elegante cantor, quan-do nos estúdios da Odeon, gravava os bonitos sambas: "Só Deus", deFrancisco Neto. Arnô Canegal e Humberto Carvalho e "O Que EuPassei", ae r rancisco Neto, Sebastião Gomes e Jorge Gonçalves, queforam reunidos em seu primeiro disco para o carnaval de 55.

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Se um nome existe no rádio que ao serpronunciado merece respeito e carinho porcerto e o de ZANI FILHO, que recentementecomemorou seu 24.° aniversário de lides ra*diofônicas. Na noite de 17-10-954 era de en-ternecer o ver Zani cercado, de seus anun-dantes, ex-diretores, companheiros da velhaguarda, artistas de seu programa e familiares.Um bolo simbolisava tal efeméride, e ao apa-garem-se as velas um coro de 45 vozes en*toou o Feliz Aniversário. Flores, doces, mú-¦icas, encheram o ambiente, não esquecendoas lágrimas que ZANI FILHO derramou, lá-grimas de comoção, lágrimas de agradecimen-to, lágrimas de felicidade. Que os homens derádio se mirem em vidas como estas, vidas aserviço da construção e do progres?*\ da ra-diofonia de sua terra.

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O ORGUüloResumo: - Prosseguindo nas suas intenções

malévolas o irmão de Daurencâ continua a perseguirIngrid. Certa noite, quando a moca (iirigia-se à casado padre Sulliyan, de repente é atacada por umhomem desconhecido que tenta extrangular a jovem,ingrid cai desmaiada, sem poder identificar oatacante.

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Talvez je trate só de uma tentativapara obriga -ta a sair de Gaynor.

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A BBVI8TA DE MAIORFHNBTRAÇAO NO LAR

•FUNDAÇÃO DE

AGOSTINHO MENEZES•

Secretário:OLIVEIRA HERÍNCIO

(D« 1927 a 1954)

PROPRIEDADE DA

EDITORA JORNALDAS MOCAS LTDA.REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

At. Rio Branco, 31 — l.aandar — Rio de Janeiro

•DIRETOR-RESPONSAVEL:ÁLVARO MENEZES

*SECRETARIO:

ALBERTO M. CORRÊA•

TELEFONES :Diretor: 23-1472Redação: 43-2431Publicidade:.... 43-0736Oficina: 28-8943

COLABORADORES: — Dr.Werther Leite Ribeiro, OscarAguiar, coronel Waldir de Albuiuwque, A. Lemos, capitão Dr.iotié Etiãgui, Feliaberto Nóro,Otávio de Almeida, Lourdea Por-tela, Luím Goulart, Glycia A.ralvão, Délio Marcondes, A. M.

Spavièr, Hélio P. de Almeida,Roberto Moura Torres, CarmelitaPeredo, Júlio Moret e MárioMaecstrenhaa.

ASSINATURA:Anual reg.: Cr$ 300,00^t™»,trpl ree.: Cr$ 150,00

Palavras Cruzadas e Outras CoisDÉLIO MARCONDES

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PROBLEMA

N.° 18 6

Horizontais: 1. Aspec-to; 3 . Altola! Basta'-4 ¦ A cabeça; 6 - Fileiras'7 - Partido; 8 - Nota mu!sical: 9 - Artigo femini.no plural.

Verticais: 1 - Atasca.da; 2 - Consumidos; 4.Este; 5 - Pretexto.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

Horizontais: 1 - Toada; 6 - Martene; 8 - Liaca; 10Ira; 13 - Al: 14 - íris: 16 - Sola; 18 - Lot; 19 - Ver; 20Toam; 23 - Aa; 24 - Ica; 25 - Se.

Ma; 12.Imãs; 22.

Verticais: 1 - Tal; 2 - Orios; 3 - Alar; 4 - Decas; 5 - Ana; 7Emilia: 9 - Alarme; 11 - Aroma; 13 - Áleas; 15 - Ita; 17 - Ovo; 21Si: 22 - Ta.

Resposta do provérbio: "Ouro é o que ouro vale".

SOLUÇÃO DO "SHOW" DE LETRAS

As 12 marcas do automóveis: Chevrolet, Ford, Plymouth; PackardCadillac, Oldsmobile, Pontiac, Morris, Mercury, Lincoln, Dodge eBuick.

Em homenagem às comemorações do Natal, JORNAL DASMOÇAS" resolveu premiar os 320 concorrentes que acertaram asolução do "show" de Letras e cujas cartas nos chegaram as ma».até o dia 30 de novembro.

Não publicamos a relação dos acertadores por ser muito extensa.Aproveitamos a oportunidade para desejar a todos umas

Festas e Feliz Natal.Os prêmios foram enviados pelo correio.

Participem do concurso do Número especial de NATAl

cáMSTQlMINSUBSTITUÍVEL PARA LAVAR A CABEÇA - ELIMINA A CASPA.

LABOR TÒRIO FARMACÊUTICO OLIVEIRA JÚNIOR LTDA. - RIO

74 JORNAL DAS MOÇAS

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GALERIA

DOS

ARTISTAS

DE RADIO

INTERESSANTE o que acontece com João Uchoa que hoje aparece f.* galeria. Enquanto muitos artistas procuram imitar nomes famosostem enorme semelhança física com Francisco Alves, de quem foidos maiores admiradores, primando por cantar em estilo próprio, 0.sua personalidade, apresentando, mesmo, números inéditos, fugindopretação das músicas de Francisco Alves.

João Uchoa não é cantor surgido da publicidade criada após a"Rei". Êle estreou cantando na "Hora do Brasil", tendo mesmo, naçsião, gravado quatro discos. Em 1942 foi convidado por Teófilo de Bacantar na Tupi, tendo mais tarde se afastado do rádio, devido a seusafazeres, que o mantinham afastado do Rio. Retornando, foi aindada Tupi que êle tomou contacto com o seu público que o ouve no P"Doce Melodia", todas as quartas-feiras, às 20.30 horas.

Seus mais recentes sucessos gravados na "Copacabana" são"Olvida-te de Mim" e o samba-canção "Veneno".

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