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EDIÇÃOTABLOIDE

0 JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

, ANO XXIII.Jiaim

RIO DE JANEIRO, MAIO, 16, 1951 % 5.066

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iSilSTITOIP© Q PAVOROSO ATENTiüM)' — As asiforidades paulistas íevas-am a e-feifo a feconsS-ifyição do bfyíal críi^s «bVila Cüarulhos de que íoi vitima uma ssnfiora alimã, que regressava so' á

casa, em foca! ermo, A-racâdâ por quatro indivíduos, foi peíos mesmos assassinada com o próprio cinto e, depois, seviciada, O clichê mostra duas íases dareconsiituição, quando a vítima era agarrada pelas costas, enquanto um dos tarados retirava o cinío com que a estrangulou: e, após 3 morte, os bandidos

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Smmmm m .Uo. pm mim* * **•-—«FILADELPHO DE AZEVEDO 0 MES-TRE DA LEGISLAÇÃO COMPARADA

Necrológio do ministro brasileiro falecido ern Haia%V"

Prole|o-seconlra

RESFRIAOOS

WRGAHTflrQ0RES

HAIA, 15 (United Press) -- Opresidente da Corte Internacionalde Justiça, sr. Jules Basedevant,da França, ao abrir a sessão do tri-bunal para tratar do litígio colom-biano-peruano em torno do direitode asilo, tez um necrológio do mi-nistro brasileiro Philadelpho de Aae-vedo, aqui falecido no dia 7 de maio

commuitas vezes que o valor dessa pre-coce formulação não era suficientemente apreciada senão depois, querpelo Conselho, quer por nós próprios.Esse cuidado escrupuloso no estudodo caso impedia-o completamentede passar por alto qualquer coisarelevante à ministração da justiça.;Ele se inclinava a apegar-se aos;

PASTILHASmiu./endidos somente.

»m loias

Em seu discurso, o sr. Basedevant pontos de vista que assim formava,declarou: "Neste mês de maio. que mas sempre dava atenção aberta títraz muitas recordações tristes paraeste país e para nós, pessoalmente,é meu dever aludir à perda sofri-da por este tribunal e a Corte In-ternacional expressa seu mais pro-fundo e sincero pesar No dia 7de maio, nosso colega Philadelphode Barros e Azevedo foi subitamen-te afastado de nosso convívio".

SENSO DE JUSTIÇADepois de enumerar os estudos e

realizações de Philadelpho de Aze-vedo, continuou o presidente Base-devant: "Seus profundos conheci-mentos de Direito combinavam-secom agudo interesse pelo sis"tema dodireito internacional e. graças a isso,tornou-se um mestre no campo delegislação comparada. Erudito emhistória e eminente nas tradições dodireito romano, não perdia de vista,ao mesmo tempo, a realidade dopresente e sua nobre alma estavaaberta para saudar as modernastendências, desde que elas fossemjustas, segundo seu senso de jus-tiça.

A formulação de sua opinião pron-tamente revelava a riqueza de seusconhecimentos e sua familiarizaçãocom a causa em foco: acontecia

cortês aos pontos de vista contradi-torios que pudessem ser manifes-tados".

A concentração inimiga cria uma novaameaça na parte central da [email protected]

Trégua motivada por fortes aguaceirpsTÓQUIO. 16 (De Earnest Hobere- sul-coreanas estão preparadas parn

j cht, correspondente da United Press) *¦...*-..|— Os comunistas chineses, ponde' fim á trégua imposta pelos aguacei'

i ros que têm caido. sobre os camposde batalha, reiniciaram a luta ontemá noite e hoje, desfechando podero-sos ataques contra as tropas sul-co»reunas que defendem o flanco orien-tal da linha de defesa da ONU. Oucomunistas reocuparam o entroncamento rodoviário de Inje e intensifi

O CASO DO PANAMÁ0 EX-PRESIDENTE ÁREAS SERÁJULGADO PELA CORTE SÜPRE1A

PANAMÁ', 1G (A.F.P.) - A As-fiembléia Nacional se reunirá com ocarater de Corte Suprema, n|> dia25 do corrente, para julgar o antigopresidente, sr. Arnulfo Árias, acusado de violação da Constituição. Foinomeada uma comissão especial detrês membros para preparar a acusa-cão. O deputado Furado Selles (li-beral), foi designado advogado ge-ral. Este ultimo e dois membros dacomissão de inquérito eram adver-sários do governo Ária?.

BSjBjffli

ORF-LENETI7VGE MELHOR

E NÃO MANCHA 0 CABELO

S CÔMICOcrtEHlAl*¦ PABA-TODCrO..

¦i*. BRASIL '

Catástrofe na AlemanhaBERLIM, 16 (INS) — As fontes

orientais alemãs informaram quemais de cem pessoas, inclusive umgrande numero de meninos,' forammortas ou feridas, na Turingia.quando a caldeira de uma locomotiva explodiu, lançando destroçosnuma escola situada nos pateos fer-roviarios. Oito operários que ti-nham sido condecorados no dia an-terior. por seu "trabalho exemplarde reconstrução", na locomotiva, fo-ram detidos depois' do desastre.

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TAPEÇARIA SOLRUA SETE DE SETEMBRO N.°

(Junto à Praça Tiradentes)19f

A presente medida é uma continuaçâo do procedimento adotado ilaquarta-feira passada, quando a As-sembléia{ reunindo-se em sessão ex-traordinaria, acusou Árias e recebeuo juramento do vice-presidente Aro-semena como presidente. A penaprevista, para o caso de ArnulfoÁrias ser considerado culpado, é ade proibição permanente de exercercargo publico.

Entrementes, o ministro das Rela-ções Exteriores anunciou que o Bra-sil, Equador, Guatemala e EstadosUnidos, anunciaram o prosseguimen.to de relações diplomáticas com oregime Arosemena, o que eqüivaleao reconhecimento do mesmo.

caram seus ataques de sondagem ao le setor

conter o assalto dos comunistas.A principal concentração de tro-

pas chinesas está na margem seten-trional do rio Han, entre Ghunchoiie Kapvong.

As patrulhas das Nações Unidasque estão tentando atravessar o noPuklmn, a leste de Kapyong, encon-traram grande resistência, o que in-dica que consideráveis forças comu-nistas se concentraram ngora náque-

longo de toda a frente, depois de ha-verem cruzado os rios Pukhan eChoyang. criando uma nova ameaçana parte central da Coréia.

Os vermelhos não coordenaram seuataque sobre o setor oriental com asoperações nas frentes central e ocl«dental, limitando suas atividades â ,12 metralhadoras naregião de Inje, a 40 quilômetros dalUijongbu-Changgorl.

Menor resistência foi encontradana frente ocidental- onde- as patru-lhas das Nações Unidas entraramprofundamente em território comu-nista.

Uma patrulha de tanks das Naçôe-iUnidas foi detida por uma rede de

estrada dn

costa leste. Os ataques foram precedidos por violento fogo de artilharia.

Os vermelhos atacaram, esta mu-nhã, com granadas de mão e armasautomáticas, durante duas horas,uma colina a leste de Chunchon, empoder dos aliados, porém foram re-chaçados.

CONCENTRAM-SE OS COMU-NISTAS

TÓQUIO, 15 (R.) — Oficiais dasNações Unidas nas linhas de frente;da Coréia disseram esta noite que oôcomunistas já concentraram prova-velmente forças suficientes para oreinicio de sua ofensiva da Prima-vera.

As tropas americanas, britânicas t

Bom apeREGINA MORAESNulricionisfa - cheio da Cia. Swill do Brasil Si A

mêm J&-&Ü

^m^mjWJmA.' p !*^ ** »\w^j^'O dia de hoje é ãe festas para nós,

leitora amiga. Porque hoje comple-ta exatamente um ano que atravésdesta coluna, vimos conversando comvocês, nessa conversa amistosa e sin-cera de mães é de donas de casaque se preocupam com a saude e afelicidade dos seus. Um ano é poucona vida de um indivíduo; é quandoa criança mal começa a balbuciaras primeiras palavras, mas começa

para a felicidade daquilo que lhe émais sagrado: o seu Lar.

Sabemos que vocês são incansáveisnessa faina. Nós também o seremosna luta por esse ideal. Esperamoscontinuar a receber o mesmo estímu-lo e interesse - e, assim, repetimoshoje o que dissemos em nosso pri-meiro artigo. "Qualquer duvida quetenha, sugestões ou receitas que de-seje, minha amiga, é só escrever

a ensaiar os primeiros passos. Um que teremos prazer em atendé-la"ano é um minutos na vida de um E, para comemorar a data. faca-povo, é um nada na história da hu- mos este "BOLO BRANCO DE ANI-manidade. Mas, para nós, esse um VERSARIO", que poderá ser exne-ano que hoje se completa significa rimentado no próximo aniversáriomuito no programa de nossas reali-; de sua família :zações e de nossas conquistas. Pouco. ,, v{nnvn _,„ %-F.

~k *. «a ^ „fizemos, entretanto, em relação ao.j&,£?££;& SKÍ,? ^ Dona"muito que desejamos e precisamos í ¥M9?**» de farmha de, trigo pefazer. Contudo, representa éle, 365dias em que diariamente tivemosnosso pensamento voltado para vo-cês, estudando e trabalhando paraa conquista de melhores dias. São 52

neirada4 colheres de chá de fermento4 claras de ovos1 colher de chá de sal1 V'i xícara de açúcar

mensagens de interesse e esforço'1 colher de chá de baunilha1 xícara de leite

Método: -- Ponhapara orientá-las e responder ás suas .,-,,,. _ ,,,duvidas e perguntas referentes aos' ^ Pdf = ~ P°"ha.1f composto ;'Aproblemas da alimentação do lar. % ^ .em uni vasilha funda. Pe-enfim, um contacto indireto, mascontínuo, que tivemos a felicidadede manter com vocês, minhas ami •gas de todos os cantos do Brasil,através de nossa correspondência,cada dia maior. E, nesse espaço detempo, tivemos a satisfação de comprovar, embora já o supuséssemosde antemão, o enorme- interesse eo grande desenvolvimento que o pro-blema alimentar alcançou entre asdonas de casa de nossa terra; quais-quer que sejam suas condições eco-nômico-financeiras, nível de culturaou posição social. Famílias com or-çrmento falimiar desde CrS 3.000,00para 3 pessoas, até com CrS 500,00ou Cr$ 800,00 para 5 pessoas ou mais,escreveram-nos em busca de umasolução para seus problemas. Con-sultas as mais diversas, que variamdesde a melhor distribuição da verbaalimentar, ou de receitas para utili-zação de produtos enlatados e outras,até ás de carater técnico e teórico,chegaram-nos ás mãos, evidenciandoa.preocupação de todas vocês com asaude dos seres que lhes são confia-dos.: São por vezes cartas enterne-cedoras pelos problemas que apre-sentam e pelos conselhos que pe-dem. outras são cartas que demons-tram interesse em novos conheci-mentos de caráter científico ou mes-mo meramente culinário, para apren-der e progredir. Todas, enfim, sáocartas que dizem mais nas oni reli-nhas do que o expressam as própriaspalavras.' Dizem quo. encontraramnesta coluna resposta a um anseiohá muito acalentado, e solução ámuitas duvidas e problemas com quesó defrontam as mã<?s e as donasde casa no ramerrão dos serviços

r diários. Mas o seu significado trans-cedental nós bem o compreendemos.fi a necessidade, é o desejo latente,mas imperioso, que tem a mãe bra-silelra de querer aprender c fazertudo o que melhor possa concorrer

n.eire junto a farinha de trigo, ofermento, o sal e o açúcar dentrocia vasilha. Junte 2/3 do leite e abaunilha.. Bata bem até a massa fi-car bem homogênea e macia. Mis-

! türe as claras com o terço do leiterestante, batendo bem. Junte a mas-sa, bata até ficar por igual; Unteduas assadeiras ou duas fôrmas parabolo e despeje metade da massa emcada uma. Asse em forno modíradoDepois de pronto, retire das fôrmas,junte as duas partes, recheiando e WASHINGTON, 16 (INS)cobrindo com um glacê de sua pre-jCamara d03 Representantes

CHUVASTÓQUIO, 16 (INS) — As chuvas

de primavera restringiram as ope-rações dos aviões aliados, de caçae bombardeio, mas as super-forta-lezas bombardearam, por meio doradar, a base vermelha de Sarijoh.com 90 toneladas de explosivos.

A QUALQUER MOMENTOTÓQUIO, 16 (INS) — Os com-

bates de patrulhas se intensifica-ivm hoje, em toda a frente de 17õquilômetros de largura, enauantotudo indica que um Exercito ver-melho de 625.000 homens poderáiniciar, de um momento para ou-tro, a segunda etapa de sua ofen-siva de primavera, na Coréia.

AO SUL DO RIO PUKHANTÓQUIO, 16 (INS) — O comu-

nicado noturno do 8o Exercito in-forma que vários "batalhões" ver-melhos, chineses, ao que parece, es-tabeleceram-se ao sul do rio Pu-khan, a este de Kapyong, en troca-mento rodoviário situado a 53 qui-lometros a nordeste de Seul.

AÇÃO!í TÓQUIO, 16 (INS) — Fazendo

uso de suas armas, curtas, os comu-; nistas bateram as patrulhas norte-| americanas ao este de Chunchon,I enquanto que, mais para o nordeste,; forças sul-coreanas combateramcontra uma companhia vermelha.

OS GENERAIS AMERICANOS ESTÃONA BERLINDA

Já falaram Mac Arthur, Mar-shall e Bradley

WASHINGTON, 16 (A. F. P.) —Em aptlo "à unidade americana",o diretor da Mobilização da Defesa.Charles Wilson, criticou, ontem, a"estupidez que se passa atualmen-te no Capitólio (Congresso), ondealguns de nossos generais estão,como se diz vulgarmente, "na ber-linda", falando para cerca de milparticipantes à conferência comumdas comissões das forças armadase exterior". Acrescentou Wilson que.na sua opinião, o debate em cursosobre a política externa e militar dosEstados Unidos "deve ser musicaagradabilíssima para os ouvidosrussos"... sem falar "do perigo queos depoimentos e exposições peran-te as comissões senatoriais represen-ta para a segurança dos EstadosUnidos e de scu código militar secreto ".

À Cfíina comunistaimpedida de ingressarna ONU

ferencia: Se Quiser variar, misturena massa, antes de despejar na fôr-ma, meia xícara de nozes picadas.glacê poderá ser enfeitado comnozes inteiras.

A seguinte receita poderá ser usa-da com glacê e como recheio' entreas camadas do bolo:V-i xícara de Composto "A Dona"2 a 2 \% xícaras de açúcar de con-

feiteiro4 colheres de sopa de leite3/4 de colher de chá de sal

colher de chá de baunilha ¦Método: — Bata bem o composto"A Dona" até ficar bem macio eleve. Junte os ingredientes restan-

tes e bata bastante até ficar cre-moso. Recheie e cubra o bolo." feliz aniversário para todos nós,não, é, minha amiga?

— Aapro-

vou'; ontem, uma resolução para queos comunistas chineses não tenhampermissão para ingressar nas Na-ções Unidas. Da mesma forma, oSenado aprovou uma moção, e>;or-tando a Assembléia Geral da ONUa impor um embargo sobre mate-riais bélicos para a China comu-nista.

ATROPELADO HO TÚNELJOÃO RICARDO

José dos Santos Barreto, de 37 anos,solteiro, residente na rua Frei Carie-ca- 38, ontem, no túnel João Ricardo.foi atropelado por auto não identiíi-cado, sofrendo'fratura do cronio,Socorrido pela Assistência, após osprimeiros curativos, foi internado noH.JP.. S.

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RECONSTITUÍDO O PAVOROSO ATENTADO0>m mUs ires a sueis meniais, sorridentes,

ijprodnzirain, diante das autoridades,issass'aio da esportista ali

Um campeão cie Eccncmia e Resistência

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DA ALEMANHA

DUAS FASES DO BRUTAL ATENTADOHenrique Pedro agarra a vitima pelas costas — Levam-na, de-

pois, moria, para o matagal

São PAULO, (Meridional) — Rea-1lizou-se a reconstituirão do crime ciaEstrada do Picanço, em Guarulhos,no qual perdeu a vida de maneiratrágica, vítima de três desequilibra*dos mentais, a esportista HildegaraBirle. '

O local, desde ás primeiras hom!da manhã estava cercado por fortecontingente da Força Publica e Pe-lotão de Choque, a fim de evitar quiios moradores daquele município, in*dignados e revoltados diante do ei-1nismo dos três assassinos, fizessemjustiça com as suas próprias mãos. I

CINISMO E CONTRADIÇÃO iOs dois brancos — Valdemar Go-

doi e Osvaldo Conceição da Silva —e o preto — Henrique Pedro — atln-'giram o local, com uma calma es-lpan tosa. Cínicos e sorridentes, vtu-tavam-se para a multidão que mar-geava a estrada. Os dois brancos, deolhos grandes, cabelos compridos eroupas sebosas, trocavam entre si pa- jlavras de alegria e entusiasmo, por |serem alvos de tantas atenções. Gon.fábula vam baixo, mas compreendia-se que daquilo que diziam pouco, qua.|se nada, podia ser aproveitado. In-discutivelraente trata-se de dois dé*beis mentais. Não ligavam á situa-:ção. Riam e manifestavam-se á von-tade. Não temiam as possíveis con?e-;quências embora cientes, pelos po!i-;ciais que os cercavam, da situação wiijque se encontravam.

Henrique Pedro -— dos três o inali'esperto e inteligente — e nas decla-

rações de quem a policia e a justiçaterá que se basear para dar o seupronunciamento, manteve a mesmaatitude das vezes anteriores, quandose defrontou com a reportagem. Dis-se aquilo que antes afirmara. Nãonegou a sua participação no crime,confpssando-se mesmo autor intelec-tual do ataque á esportista Birle.Narron, mais uma vez, pormenorlza.damente todas as cenas que viveramnaquela tarde, na estrada do Pican*ço, quando, ao se dirigirem para aVila Gaivão, de longe, caminhandoem -sentido oposto, avistaram Hilcle-gard.

Foi ai que Henrique Pedro convi-dou seus dois compainheiros para oataque á indefesa mulher. Osvaldoe Valdemar concordaram. Assimque Hildegard passou por eles, opfetinho atacou-a pelas costas comuma gravata, Enquanto Osvaldo eValdeaiar agarravam-na pelas per-nas e corpo. Nessa posição transpu-seram a cerca direita da rodovia ca dez metros, sob um matagal, ma»taram e sevlciaram a alemã. To-do;; os detalhes foram reproduzidosperante o promotor publico e ocurador de menores.

A contradição, apontada desde osprimeiros dias continuam, porém,atrapalhando os trabalhos da Poli-cia. Na verdade, enquanto Valdemare Osvaldo procuraram, em determi-nadas circunstancias, atribuir a mor-te de Birle a Pedro, esse continuaafiançando terem os três agido dcpleno acordo.

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A TRAGÉDIA DE MARIA DA FÉ

4 de junho o julgamento, em¥arginha, do tenente Ornar PaiiãimirSTA' marcado para o próximo [ cessará em ambiente de compre.en.ri

dia 4 de junho, em Varginha. o são e de justiça, pois, como lhe dis-julgamento do tenente Ornar Pa-l'-e* tenho a melhor das impressõesnaiu. autor da morte do r:.dre João do P°vo cia bela cidade mineira. Ode Carvalho, de Maria da Fé. O ..processo, realmente,; só.poderia serprocesso, como noticiamos, ha dias. Julgado em um centro adiantado,foi desaforado pa-a aquela cidad; jtomo

Varginha. AU, certamente, osmineira, em virtude de requerimen-jto formulado ao Tribunal de Justi-ca, de Belo Horizonte nelo crimina-;lista Evandvo Lins e Silva. \

ESTA' CONFIANTE ,A noticia da designação da dal a do ;

julgamento sugeriu no repórter umsi:palestra com o conhecido arlvoiradn J— especialista em questões de direi.--to criminal. Avistamos o pcnalisU Iontem, no foro. !

! Abordado por nós. disse-nos o sr. IEvandro Lins e Silva: I

Felicito-me pelo desaforament'*--do processo para a cidade de Vargi* ;nha, cuja tradição de cultura já co-nheço, de há muito. Realmente- ti-nha, de há muito, desejo de travarconhecimento direto com a vida ecom o povo vargmhénses,

Mas, quanto ao julgamento, quenos diz.?

Estou certo de que tudo se pro-

SÍ0& mo!* 'Torrado, moido *+

e entregueno mesmo dia

ARRECADAÇÃO DA RECESED0R1A iRecebedoria do Distrito Federal!

arrecadou ontem Cr$ 9.850.067.70 é|desde o dia 2 do corrente CrS ..'.... I15.791.589,80. mais CrS 15.049.162.81 jdo qtie em igual por iodo do ano.-rpa&n L*saci o. I

franca Filho candidato de João DaudtRealizou-se ante-ontem uma sessão extráordiná

Rio de Janeiro sob a presidência do a\ João Daudtsobre a próxima eleição da Diretoria a 29 do corrre

De início, o sr. João Daudt ü-Oliveira declarouAssociação por motivos que apresentou como irrevogáros sobre quem deveria recair a escolha para o

Manifestaram-se vários diretores insistindo paraeleição' tendo este recusado terminar, temente pelo?seu pensamento, de há muito, apresentar e submeterFrança Filho para seu substituto.

Em face disso, usaram da palavra quase todo?candidatura França Filho, sugerida pelo sr. João

Entre os diretores que • falaram apoiando a canmulo Cardim, Jorge Amaro de Freitas, José da Silvatonio Sanchez Calcleano, Jorge Amaral, Artur Pires,n Carvalho, José Manoel Fernandes, Oswaldo BenjaLourenço de Souza, Albano Baríos Leal, HortencioBraga

*e Anterior Rangei.

ria do Conselho Diretor da Associação Comercial doÜ'Q'liveiráy-::0iunãO' 'essa qúe teve por fim deliberar

nte inês,-'-.'' ¦ ;,,._,.que, não podehdb Continuar á frente dos destinos daveis, desejava auscultar a opinão dos seus companhei-substituir na Presidência,

que o sr. João Daudt d'01iveira aceitasse a sua re-_ motivos ,jâ apresentados, declarando entretanto, será apreciação da Casa o nome do sr. Antônio Ribeiro*os diretores presentes, apoiando incondicionalmente aDaudt d'Oliveira,dldatura França Filho, anotamos os seguintes: Rô-

Oliveira, Antônio Fróes Cruz, João Beylohgue, An-José Monteiro de Rezende; João Arieta Milton ó* Sou-

mm MMwSm^yyy^3^?\<-j<-v^r^^K ^H

M^^M^iWm^ií^m^rWmM

^¦^á^M K^^^>W^^i mmmWi- iv '^HTW-JB Bff c ^i-^mWr ¦<¦ a^HR-^S_ «9 Om\W- ¦¦ 2i3&* '^^^i

^-'-'•^^iHaH BH w ^'"^"^^v^^^^^m

1111 l^pi^ I^^rapllillilaa^^^MM

mmWmmi ^^^^^*Éffitlt*Ml8i^^^^^*^

,^^^^^—r -^^»_^ í^****"^ ^B

OLOBO

TENENTE OMAR PANAM

jurados íe colocarão ém plano cie-vado, equidistahte e, assim, decidirãoa causa com acerto. Dai a confian-ca que tenho no resultado do jul-gamento.

;#¦

&OM ATlí^A ÚtTIMA GOTA

IM PLENÁRIO, NA PRÓXIMA SE*MANA, 0 ESTATUTO DOS FUNCIO*

NARIOS PÚBLICOSNa próxima sexta-feira a Cotnis-

são de Finanças da Câmarados Deputados concluirá o exa.-me das emendas apresentadas aoprojeto de Estatuto dos Funciona-rios Públicos, devendo, pois. na se-mana vindoura, descer a plenário afim de ser votado.

O relator do projeto, sr. .' kiisio deCastro apreciou, até agora, rs emen-das que dispõem sobre pec lüarida-des técnicas de diversas '.freiras.Espera-se que, na proxim eunião,seja debatida a menda t dispõesobre a gratificação à'd'ic d portempo de serviço. Releva : ir queessa emenda após ser co defadainconstitucional pela Cou. são daJustiça, foi aprovada pela C miissãòde Serviço Publico.

ARRECADAÇÃO DA RECEBEDORIAA Prefeitura do Distrito Federal

arrecadou ontem, a importância deCrS 8.587.800,60.

RT A L C O

<¦ G í 31 A"O Talco Maravilhoso;

—• Os debates, — concluiu o ca, ...heckto advogado, — espero eu. ssmm cie Azevedo, vatlos. da Costa Guimarães, JSraitio ¦'tai-ão à altura do merecimento inMarques, José Lobo Fernandes'J contestável da operosa população d

p!t:oi".C"jca e pióyiora ctlflade mineiro

llttEflV .ira jbw Pm 1t^

SABONETE

IIIIflLopes, Waldemat' O sa.bcn.ete das fdmUfas ? \

Grande, Bom e Ba-ralo \

¦j-ffy--

x.

j^^jO/b ¦''.',, iv--»»-r -:•!

VOTO CORAJOSOE' normal, por estar cntranhadamente nas usanças puliticas

do Brasil, a votação dc moções de solidariedade ao governante dodia. Assim não causou nenhum espanto qiig o fizessem as con-veriçõés do PSD, reunidas em São Paulo e cui Santa Catarina.

Tratando-se de um partido político que apoia firmemente a.situação, as expressões de solidariedade, mormente em termos di--crelos como sucedeu, são inteiramente admissíveis como parte darotina daquelas assembléias.

* * *O que surpreendeu em relação aos paulistas foi o ter apare-

cido um voto de simpatia e reconhecimento ao general Dutra.Isso é um caso extraordinário e merece esta referencia e.s-ie-

dal.Haver quem se lembre do passado, a ponto dc testemunhar

apreço a um presidente que deixou o governo e a respeito do qualos santos do dia não parecem muito propícios, é. verdadeiramente*coisa digna de muita admiração.

Na Câmara dos Deputados, o presidente Dutra tem sido objetodc- ataques e a sua administração malsinada, sem que dos seus an-tigos colaboradores e amigos, com uma ou duas -jxcepções, tenhapartido uma1 defesa á altura. Não acreditam que'o velho e probogeneral que governou de maneira tão honrada e patriótica, tenhaqualquer futuro e assim não querem perder cera com ele.

ü passado está morto. Vamos olhar para frente. Essa atitudegeneralizada na vida política brasileira acaba de ser desmentidano voto corajoso ria convenção pessedista de São Paulo.

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

DIAS E HORAS CERTAS PARA VEN-DA DE CARNE PREJUDICAMAÇOUGUEIROS E CONSUÜEDORES

A carne argentina é mais cara e de pior qualidade-— O publico prefere a nacional — Fala um acou-gueiro ao DIÁRIO DA NOITE

Em greve tmlm os í^rrm/iávmnfé GraiMle d© Sn!do Estado tio II

Movimento pacifico — 5.000 homens pleiteiam aumento de sala i .oPORTO ALEGRE, 15 (Meridio- da Viaçáo Férrea do Riú Grande do

nal) O.s ferroviários de Santa

w i

JÈm

Ãçouque fechado, por não ser permiíido render em determinadashoras, mesmo que fenha oü.ros produtos, além de cante

j

A concorrência da carne argentina veria ser liberada, quanto aos diaano abastecimento da população des- e horários, ficando a critério do ne-ta capital, além de não ser emígoeiante o descanso, uma veü quequantidade capaz de produzir o, já há as leis trabalhistas para re-afeito previsto de evitar as habi-j guiar o assunto, quando se tratarHuais fraudes contra a economia de empregados. Havendo o que ven-popular, está. por outro lado. cri- der, qus seja lícito servir à popula-nndo embaraços aos açougueiros, jcão, toda vez que esta necessitar.

Dc acordo com a preferencia dopublico pela carne nacional, osaçougueiros estão procurando adqul-rir seus estoques nos frigoríficos lo-cais, sofrendo, porém, certa coaçãono sentido de tomarem quotas dccarne argentina.

Esta. entretanto, muito gorda eescura, apresenta-se de qualidade.inferior, custando também maiscaro ao açougueiro.

MUITA CAUNF, NACIONALOuvimos, hoje. n açougueiro Joa-

tnhm Pod: isut-s de Carvalho, no'mi estabe-ecimento na rua da Cons-üliuiçflo, 62. Disse-nos ele

Maria, eixo de quase todo o siste-ma ferroviário gaúcho, declararam-se cm greve pacifica ás 9 horas dehoje, pleiteando o aumento geral de300 cruzeiros alem do abono, vota-do hoje pela Assembléia Legislati-va.

Até o momento, o movimento serestringe àquele centro, nâo se ve-riíicando adesão de quaisquer outrosnúcleos ferroviárias.

O deputado João Goulart, secre-tario do Interior do Estacio, vooupara Santa Maria, entrando em ne-gociações com os grevistas. Está sendo esperado, aqui, ás lli horas, r. fimde transmitir ao governador ErnestoDorneles as exigências dos ferrovia-rios.

O movimento, ainda que perigosopela circunstancia de estarmos empleno escoamento das safras agra-rias. parece que não tomará maiorvulto.

A policia já apurou que se tratade ação subversiva, insuflada pelosvereadores comunistas Jorge Mote-cy e Salatiel Fernandes, da Cama-ra de Santa Maria, mas não houvearticulação com os demais centrosferroviários.

Em Porto Alegre o movimento devens é normal, estando todos eles

dentro dos horários regular.es.As "demarches" para a solução do

caso são lentas, ein virtude do focogrevista estar em Santa Maria, localem que os meios de comunicaçãomais rápidos são os aéreos.

No momento em que telegrafamoso secrtariado está reunido em Pala-"io, examinando, com o governador,a situação. O governo está decidi-do a não atender ao aumento piei-leario de 300 cruzeiros, por ser im-pratica vel, pois oneraria o Estadoem cerca de 50 milhões de cruzeirose é impossível ao Tesouro arcar comessa despesa, em face de estar o or-çamento deficitário em mais de 200milhões de cruzeiros.

EM TODO O ESTADOSANTA MARIA, 15 (Meridional)

Urgente —* Ao que fomos informa-dos já se extendeu a todo o Estado omovimento grevista deflagrado estamanhã pelos trabalhadores da Via-cão Férrea nesta cidade. Assim, es-tão paralizados os transportes ferro-viários do Rio Grande do Sul.

A greve afeta profundamente aeconomia gaúcha, visto que no mo-mento estão sendo escoadas as safrascie trigo e de arroz.

A "parede" é pacifica e abrangemais de cinco mil ferroviários.

TODOS OS TRENS IMOUILI-ZAIÍOS

SANTA MARIA, 15 (Meridional)Urgente — Entraram em greve,na manhã de hoje, os trabalhadores

Sul. Todos os trens estão imobili-z ralos.

Segundo apuramos, os operários

reivindicam o imediato pagamentodo abono cie emergência, já aprovadopela Assembléia Legislativa - do Es-tnrio.

NA CÂMARA MUNICIPAL

PROJETO ESTABELECENDO KUL-TAS PARA QUEM CUSPIR NO CHÃO

O o sr. Couto de Souza defendeu o delegado dcOrdem Política dos ataques comunistas

Após a aprovação de diversos re-querimentos. solicitando melhora-mentos para logradouros públicos,foi a tribuna o sr. Cotrim Neto, for-mulando um voto de louvor pela pas-sagem do 60° aniversário da publica-ção da Encíclica Rerum Novarum deS.S. Leão XIII. A proposição íoiaprovada, com voto contrário dabancada comunista.

DEFENDIDO O DELEGADO DAORDEM POLÍTICA

Para defender o major Hugo Beth-tem. delegado da Ordem Política So-ciai. dos ataques formulados, em ses-são anterior, pelo comunista Aristi-des Saldanha, foi a tribuna o sr.Couto de Souza.

O orador seguinte foi o sr. Robeito Gonçalves Lima, que deu conhe-cimento á Ca^a da honrosa tarefaatribuiria á Comissão, da qual faziaparte, em comparecer ao desembar-que do corpo do Ministro Filadelfo deAzevedo.

CRITICA A' C. C. P.O sr. Levi Neves, o ultimo orador

do expediente, criticou acerbament.e.a C.C.P., pelos seus últimos tab-s-lamentos. Acrescentou, então, queesses novos preços náo têm obedecidono necessário sistema criterioso, qügdeve sempre presidir esses atos.

ORDEM DO DIAEntre os projetos aprovados, na ses.

são de ontem, inclue-se o que dispõesobre a colocação de recipientes pararecolhimento rie pontas de cigarro»,charutos, fósforos, etc, em todos o.ipontos de estabelecimentos comerei-ais e industriais, onde haja perma-nência de pessoas.

A matéria, aliás, ao ser discutidaconsumiu grande parte do tempo des-tinado a ordem do dia.

Diversos vereadores se pronuncia-ram a respeito, sendo que o sr. Ma-galhães Júnior ao esclarecer o seuponto de vista, em relação ao pro-jeto, declarou julgar importante amedida, e tanto assim era que, paramais higienização da cidade, iriaapresentar na sessão de hoje, um an-te-projetò, estabelecendo multas para

todos os cidadãos que cuspissem nochão.

Foram ainda aprovadas, os seguin-tes projetas:•—¦ Autorizando a abertura do cr«*-dito especial de CrS 18.34-1.900.00,para complementação das obras rioedifício anexo á Cama-ra Municipal.- Revigorando a autorização con-

cedida, abertura do crédito de Cr$30.000,00. para pagamento de uniquadro, adquirido pelo legislativo ca-rioca, a ser oferecido á Câmara deGuaratinguetá. Esses dois projetos,foram aprovados na releção final.— Declarando de utilidade publicao Cruzeiro F. C. de Realengo; esteem secunda discussão.PROPOSIÇÕES ENCAMINHADAS

A' MESADo sr. índio do Brasil, projeto-leí,

criando um dispensado, com o servi-ço de pronto socorro, em Jaearepa-guá.

Do sr. Couto de Souza, projeto-le!.assegurando aos filhos dos funciona-rios públicos federais, civis e milita-res, quando transferidos de uma sedepara outra, o direito de matrícula,por transferência de órgãos consentir-res, mesmo como excedentes, duran-te o ano escolar, em todas as escolasnormais, Instituto de Educação e Gr-násios municipais do Distrito Fede-ral.

Do sr. Álvaro Dias. requerimento,solicitando do prefeito informaçõesquanto aos cargos vagos existentesno Q. P. de provimento por caucui-so e livre escolha do chefe do exe-cutivo, discriminando, também, dt:-vidamente as carreiras.

PRESO OfTARAB

FAÇANHA DE "GANG8TERS"

Invadiram s domicílio e innma senhora a pauladas e navalhadas

Apresentando ferimentos incisospeio corpo e fratura de crânio, íoiinternada ontem, à tarde, no-Hospl-tal de Pronto Socorro, Maria dosSantos, de 34 anos, viuva, residente

0 Domeias LPC-7 doaterrissar bateu

Loide kétm

«o velo para atrapalhar o negó?.lo. jmidades de Maceió, ás 4,40 "horas

PARTIU-SE AO MEIO - FERIDOS OSDOIS PILOTOS E UM PASSAGEIROO Douglas LPC-7 do Loide Aéreo, tio Congresso de Jornalistas de Rei-Ique fazia a linha Recife-Rio, caiu. ,fe. Nada sofreram os profissionais- - ----- , M*-' -*¦• -««*l*. »-. *¦¦"'•»« ***VWá* V- **V'..., *jC*.l l

E' verdade, a (.ame arg-ent.na na madrugada de ontem, nas nroxi- ' -¦- i • - ' ; -- - - - ¦ ¦-¦'-„,-__..--, „-„„ -,-w '-uai. i

Custa mais cam pprn ros e é d* mis ou menos, quando procurava amá dualidade, para o consumo do,reta para aterrissagem. O avião cho-publico desta capH"i? I!r- é. os |cou-se co munia arvore, caindo, es-ronsumidoves não gos-^m de carne. petacularmente, a 2 quilômetros doRorda. Além disso, r-omira-s? cr-r- Aeroporto, no lugar denominado Ta-ne nacional em grapds quantidade | bole.ro de Pinto, á_beira de um pe-toda ve? <",iip pp quiser

A VENHA t>p OTJTRQSPRODUTOS

rigoso precipício. O aparelho ficoudestroçado, partido ao meio, tendoperdido a asa direita, a helice, o

f) sr, Jniqulm bf.ruplho nros^f^u^.jtrem de aterrissagem e a cauda-pedindo qu? <=e-a feita unv. nor-ip-"-- A queda do avião provocou estron-ção nn prefeito' pnrn r.-..-o-r-.-.-n ri ido, tendo havido verdadeiro pânicod5scriminae?o ô.p r]'r- n hftWs .*-nrn entre os passageiros, que eram emfuncionamento rio? a^f-Tue1- p^is I numero de 8. sendo de 5 o numero

rm"11".

#'fissa"'med-da' r.rHnd-ca íirm»i^ rm-1 fle tripulantes.' negociam'erm outro*, ¦-ro-m.-ri-i in Nao houve mortes, felizmente, fi-

c-lijMve banh*.. tou/¦'j-í't:t-i)**p'!j çrnU'-h'!':. cie..,.

E pfT-eS?entOU.' Nfio ru**?"!* eerio r,"t"obrigado n f¦¦v"^^¦• a? ^o-*t?*;tenho me *^-víi pa**n -.--*•••¦bíico. A v""'-" f- c-

í-íiiKc.

m' u'

Pn -•<¦¦••

finando¦• o nu-•w- fio

•rí a no

^h^iaSOLUÇÃO

Manzano afirmara que Gin-netti o havia atacado com omartelo e que. éle, po: sua vez,sc defendera com o seu. Con-tudo, somente um martelo íoi

r encontrado no local do crimei e pertencia a Manzano!

à Avenida Presidente Vargas, 1.925.Mais tarde, cerca das 18 horas,

comparecia à Delegacia do 13" Dis-trito, Léa da Silva, domiciliada noendereço acima, para comunicar aocomissário Procoli, ali de serviço,que a vítima fora agredida por doiscasais, a pauladas e navalhadas,adiantando que. entre os agressores,estava Nilita de tal, preta, de 30anos, ex-encarregada de casa de co-modos sub-locada por Maria dosSantos.

Ainda em suas declarações à poli-cia, Léa comunicou que os assaltantes haviam fugido após a barbaraagressão, no auto licença. 2-62-02. doEstado do Rio, deixando sua vítimacaída ao solo, desacordada e banha-da em sangue.

A.s diligencias prosseguem paraapurar o fato, devendo contar coma cooperação das autoridades flumt-nenses a fim de identificar o moto-1rista do auto referido, certamente |um dos agressores.

I».' $W$ÊmmWÊWÍW^ ¦¦ 'p*&*W$í-

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O TA>;\A1. I1F ->'*T<.*! <-I.'f-rrBílASflv — I»i,-«**•**• - /"llstl-PS-PsIln ele AM-eíiv.»!<> r;<-rf,!(c-: Frcile-rico .t:i<-»'>*xt, TEI E-JPOJíES: Si-e-r*-(:!rf:i, 4.-|-!>'?r>ri; !Tf>dne:3ei<K-7(I24 fi í:f-~'í~!>: tfírrcnffa, -f r*-"» «T71 e-43-7X'?!); Piilt-HcMiiilc. 1.1-7394! *<;-:"Tlnrn>'43-729(1: Ofiriilíis, 2S-CÜ08. B-clsi-5.0, 3"j)„,?l:i!-' Vobtte\Ãnãt, 15" ariíHar; Gorenciafi,° -iric9»r: lífi)'?n clc nnunciios: Wn.i dc

OüTidlor, lOft-lcJ-i. Telefone. K-MVJ

.-ando apenas feridos o comandantedc aparelho, coronel Bendito Perei-ra ria Silva, que teve fraturado umbraço e o co-piloto Carneiro, quesofreu ferimentos nas perinas, entreos passageiros ficou ferido com certagravidade o estudante Miguel de Lí-ma Valverde, residente ein Aracaju',que havia ido a Recife assistir aosfunerais de sou tio. arcebispo dcOlinda, tende sido hospitalizado emMaceió. Os demais passageiros se-guiram para Maceió, onde tomaramoutro avião da mesma Companhia,com destino ao R'o. '

No avião sinistrado viajavam 3 Ijornalistas mineiros: Jose Calazans jPilho. José Pereira de Oliveira e 'Marcelo Tavares, que regressavam '

*.-**0-*i^..-**\^-\^ .-*•>•„***%'^^^

Reestruturação só depoiscia Convenção Nacional

Quis saber o PTB se podia ser re-estruturado o partido, independenteda Convenção Nacional, respondendoo TSE negativamente. Assim, só de-pois, a adaptação nas exigências doCódigo Eleitoral será possível.

ffiKl» IS 1P1ISIIFSESCarecem de autorização, e- devem ser ignorados,

anúncios publicados por certos indivíduos, no Brasil, co-brando 600 cruzeiros por um bilhete do Svveepstake deuma libra esterlina.

1 O equivalente de uma libra'esterlina pode ser obtidoem qualquer banco.PUBLICAÇÃO DO "IRISH HOSPITAIS SWEEPSTAKES"

DUBLIN — IRLANDA

VMEL BARRETO, O TARADO

Ultimamente, vinham ns autori-dades do 21.° Distrito recebendoqueixas sobre a.s monstruosidadesatividades de um tarado, oue. iludiu-do meninos inexperientes com balasde figurinhas, lograva atrai-los á Io-cais ermos e sevicia-los.'"Investigando

para identificar omonstro, que preferia os compôs dcfootball improvisados no meio domato, o sargento Valter Crístiam-berg lotado naquela delegacia, on-tem., conseguiu

"localizar e prender

o tarado em seu domicilio, á rua Se-veriano Monteiro 46, na Vila da Pe-nha.

Identificado pelo comissário PintoAmando, ali de serviço, o detido de-clarou chamar-se Uriel Barreto, de26 anos, casado e pai de 2 filhos, queouvido, confessou seus crim-es napresença de alguns meninos morado-res próximos á sua casa.

Recolhido ao xadrez. Uri.?! seráprocessado.

v-v "v-. -*-, *-n„*v-*\.-s.v*. i f-v. »*, *-rf"iV-*^V

SOLUÇÃO DO PROBLE-MA DE TURF

5 Em f.'1 Lugar, n. :l. Enrico){ lü Savofa, ser;nisto cios ns. 'íl1*5. (yww*1 /ww

k

PARA O SR. CARLOS VITAL RESOLVER

er as ruas cen irais maisinfância e

Caseaáura qulargas, um isarami@i@r *__ _?a

%8^3 inpeza puras.seraecÂs necessidades do populoso bairro ¦-..-:,;.:

pelo vereador Sndio do Brasil£ j C j i

NP? -• &* :; fliiifll¦>'.-'í'"y:.*¦'.¦ ... _-.' _£: ."'....:..'¦'¦.'":' ..'.'.'..',

'• . '¦/.'/¦¦ív/a'¦¦::/.

0ont1inTuAa™ ^F S('re d0 reporta- Já encaminhe! á Mesa da Câmaragens, DIÁRIO DA NOITE procura Municipal diversas emendas ao Or-"'Swv0'^ °3 $PÍevesf executivo ,çámentò para 1952. solicitando calca-e legislativo da cidade, focral zando mènto ™™ n, n/ac ;v.vn,.i p,„nias principais reivindicações dos bair- £53» Sanatório BníbSS B?SPros cariocas, através o pronuncia-1 -' .oanaí01- ¦•>¦--'¦ •., .mento dos seus representantes e de-

WV_A^*- «r*.».;*^'..

íensores na Gamara Municipal. Ho,ie cabe darmos espaço ao bairro doCaseaáura. na palavra do vereadoríndio do Brás'].

ra, Caetano da Silva, Plorentina, FreiAntônio, Barão do Bananal, Valévio,Iguaçu' e para o final da SidoníePaes. .

T.i una Auxiliar,ria, de que go-o subúrbio cio

CASCADURA E SUASCESSIDADES— Cascadura

cia dizendo-nos o ssil — pole ser con;vor algum, como aentro as localidade:Brasil, Leopoldina etirando assim a pr'r:_ava, nesse sen.idoMadureira-

E' sabido qne, nestes últimos cln-co ano-;, o progresso alcançado porCascadura foi simplesmente assom-broso, o que determinou aliás a cria-ção dc uma série de novos problemas,aguardando eles soluções imediatas.Basta dizer que este bairro, hoje,tem 1'gação direta com quase todosos grandes subúrbios, como sejr.iu:Penha, Bonsucesso. Olaria e Ramos,na zona da Leopoldina; Meier. Deo-cloro, Campo Grande, Bangu', nazona da Central; Acari, Costa. Bar-ros, Colégio, na zona do Rio D'Ou-ro, e ainda com a Tijuca.

Apesar de sua importância, comovimos acima, Cascadura, infelizihen-te, jamais mereceu a devida atençãodos políticos, o que, até certo ponto,se pode justificar, pois, até então,este subúrbio não teve no legislativocarioca o seu representante-

Embora político estreiante — prós-segue o vereador índio do Brasil —mas como morador que sou. ha maisde dez anos, de Cascadura conheceu-do-a profundamente, inclusive emvirtude cie minha profissão de meei:-co, que me põe cm contacto diretocom a sua população- Tenho pois au-toridade suficiente para analisar asnecessidades desse bairro- Devo nes-se particular acrescentar que no de-seimpenho do mandado que me foioutorgado, lenho procurado atenderás justas reivindicaçõ-rs da populaçãocascadurense.

COM VISTAS .V LIMPESAPUBLICA

— Como acontece em quase toda azona norte, Cascadura continua comas suas ruas completamente esbura-cadas e lomadas por intensa vege-taçáo. dando a impressão de que seacham longe da Capital da Rcpu-blica:

Temos todavia de considerar a boavontade da atual administração dodistrito local da Limpesa Urbana,mas a realidade é que o material deque dispõe e o numero de funciona-rios são insuficientes para a execu-ção das tarefas que são atribuídas aessa repartição, tendo em vista, prm-cipalmente, a extensão do seu peri-metro de ação. Torna-se necessárioportanto o desdobramento desse dis-trito, ou então o seu melhor apare-lhamemo.

ALARGAMENTO DA SUA SIDO-NIO »AES

— Outro importante problema —assevera o edil — é sem duvida ahu-

j ma, o alargamento de uma das priu-., sem fa- cipaís artérias do bairro, a rua Sido-principal 'nio Paes. O transito ali é intenso, e

VEREADOR ÍNDIO DO BRASIL

da C. ttral do ja sua diminuta largura constitui um

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E' ohoje:

.cgumfes programa <»e

17 horas — Filmes — 1S-10 —Encerramento — 20,30 — Idéias eimagens, dc Arnaldo Nogueira, en-trevisiando o sr. Bcnjamin Cabel-io, vice-presidente da CCP, sobreo congelamento de preços — 20,45Filínc — 20,53 — Historias Musi-cais: "Romance de um composi-tor", produção de Chianca de Gar-cia, com Trio de Ouro, Sônia Ket-ter, Fernanda Montenegro, JaciraGome:-., Décio Luís, líeiio B. Lima,Wallace Viana e Orquestra TVsob a direção do maestro Borba— 21,10 — Filmes — 21,15 — Alva-renga e Itanchinho, produção deFrancisco Sales, apresentando oquadro "No liarem", com o con-curso dc Elia Bcrriarâ. Marina Mo-rais c Míriam Lins — 21,30 — Fil-me _ 21,40 — Telejornal, com LuísJatobá, apresentando as ultimasnoticias do Brasil e do Mundo,num serviço especial para o "tclc-ncws" — 21.55 — Ilaydée MirandaI- íací Campos com a programação'.« .jwinla-fcira — Encerramento.

perigo permanentetrês, aliás, com caregistrado nestemedida de caráter

a-lgumas escolas publicas, todavia ca-raeemos de cursos para a iniciaçãoda vida pró-escolar; nesse sentido,pois, solicitei do atual prefeito queenviasse mensagem á Gamara de

Diversos desas-juin jardim de infância, em Cascadu-is fatais, têm se.ra. Ao considerar essa minha posi-gradouro. Como'ção, evitei também onerar os cofres

irovisorio, vou so-1 municipais, ao esclarecer a existenlicitar do major Cortes, diretor do cia de uma grande área. onde estáServiço do Transito, o estabelecimento de mão e centra-mão para osveículos que trafegam nessa artéria,acreditando que isso venha solucio-nar, em parte, este problema.

INSTRUÇ.. O PUBLICA—- Possuímos em nosso subúrbio

localizada a Escola Silva Jardim, eonde portanto poderá ser levantadoo referido jardim de infância.

Terminando suas declarações, o sr.índio do Brasil assevera que confiana atuação do prefeito Cario:; Vital,e daí -acreditar que desta vez Casca-dura venha a ter melhor destino.

O horário detransmissões da

TV, à tardePROGRAMAÇÃO EIVI ML-

\ MES DAS 1G A'.; 17 HORAS,l í. IMAGEM I)!. PROVA DAS

13 EM DIANTEí De amanhã em diante, quin-} la-feira, a "Televisão Tupi"

adotará outro horário na.apresentações dc seus pro-

) gramas em filme cie iodasí as tardes. Assim, no intuito

de possibilitar uma melhor? recepção de suas apresenta-5 ções destinadas aos lares ca-

riocas, em horário onde me-'>, lhor possam ser apreciados,

tais programas irão para o ar{ a partir das 1G lioras çsten-i dendo-se até às 17 horas,

!constantando-se

por conse-gulnte um recuo de unia horanas transmissões todas as lar-dos. Para guia dos instalado-

Ç res de aparelhos, a imagem\ de provas da TV-Tupi, estará.

no ar das 13 às 16 hora';, te-guindo-se, então, a apresitação habitual de "shorídesenhos,

rirfilmes em serie,

curiosiüa. . que consti!ueiude costume as apresentaçõesdas tardes na TV.

Podem assim, agora, as se-nhoras donas de casa, assistirem horário mais cômodoque não interfere com suasatividades domésticas os- pro-gramas que a Televisão espe-cíalmente IWés destina..

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H0JEr ENTREVISTA COLETIVA D0TITULAR DO ITAHARATÍ A' IH-

PREHSAO sr- .loão Neves fla Fontoura, mi-

nistro tias Relações Exteriores, con-cederá, boje, ás 17,30 horas, umacnlrevista coletiva á imprensa, bemassim, aos correspondentes estran-geiros, em cuja oportunidade abor-ciará ternas debatidos na Conferên-ria dos Chanceleres que tenham in-lima ligação com o nosso país.

'rofessoraiidas emvisita à Penitenciariade INitero!

A Penitenciaria do Estado do Rio$ jfoi ontem visitaria por um grupo de< ialunas do curso úh professores doí iColégio-Plínio Leite, de Niterói que' (com objetivos idênticos antes estivo-'}. ram na Penitenciaria federal, Rece-? Ibiclns pelo diretor, sr. João Augusto;. |de Andrade, percorreram demorada.-j I mente as varias dependências, veri-i } ficando como vivem o trabalham osí I presidiários, dentro de um sistema"Jquc

procura possibilitar a sua irite-gral recuperação, para a sua volta ásociedade. A educação e a recreaçãodirigida, a assistência ás suas fa-milias, a assistência religiosa, consti-tuem meios que operam muitas ve-zes a reforma integral do recluso.":As

professorándas puderam reali-zar uma observação demorada e pro-1 funda, sendo gentilmente recepeio-nadas pela direção cia Penitenciariado 'Estado do Rio.

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porque Brahma Choppcontém o rico sabor do

melhor MALTEmelhor LÚPULOmelhor FERMENTO

Sim ! Brahma Chopp satisfaz... agradasempre mais ! Cada copo de Brahma

Chopp contém aquele "rico sabor" domelhor malte... a pureza do fermento,

e ainda, o aroma do melhor lúpulo.Porisso, beber Brahma Chopp é um prazer

que você deseja... porque BrahmaChopp é a cerveja que só faz bem 1

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6A QUESTÃO DOS PREÇOS NA TV

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Diante das câmeras da Teievivice-pressdeiite da C. C. P.

o

No programa "Idéias e imagens'', o sr. Benjamin Ca-

bello falará hoje, às 20,30, sobre o projetode congelamento dos preços

Um dos programas de maior agra- associado, impressões de grande indo cia Televisão Tupi, pela oportu-nidade dos temas que aborda e it

teresse para o momento que passa, jHoje, outra personalidade de Impor-,taiicia será entrevistada na TV, tra-1ta-se de Benjamin Cabello, vlce-pre jsidente da Comissão Central de Pre- \ços e que abordará um assunto ae;interesse que atinge a toclos nós: uprojeto de congelamento dos preços jE' de se esperar portanto, um gran- jde indice de sintonlzaciores para iessa momentosa entrevista.

A competência é do Podei'Legislativo

Não conheceu o TSE da consultado presidente do Senado Federal, sr-Café Filho, sobre o substituto do sr-Ferreira Pinto ali. visto ser mate-ria de competência do Poder Legis-lativo-

mmm^nmmw^BKt'-' 2; .»* ' :'* *-• *7 >• •'vWtptA; .;*/.->!ift«^"lKwCTÍr*í.******p*fj**^***i "KPt^.- •"*.'j*i»« ¦ ¦ ^v. ' **"• •¦-:^ ^^*8í^SSíâç3''

I Portaria do ministro da EducaçãoI autorizando a designação de pro

fessores do ciclo colegialO titular c^ pasta da Educação

Si« Simões Pilho, baixou uma poite-ria nela qual fica autorizado o dlie-S do Colégio Pedro II a designai'

^fessores para lecionarem em eu -

sos de extensão cultural a estudar--es do ciclo colegial, matriculado,

aquela instituição de ensino oi ciaestabelecimento paiticuiaiou em

! que o requerer

0 Ouça Hoje

Harry. na policia, procura escude- o rosto co fotografo

" diz-sea

responsabilidade dos nome.< que ne-ie aparecem, é "Idéias . Imagens"

• apresentado todas as quartasTel-ras, às 20-30, por Arnaldo NogueiraVultos da maior evidencia no instante nacional têm passado diantedas lentes das cameras da TV. le-vendo aos sintonizadores do vidéo

naHailin Nacional

ás 21,55

Um programa ditSTANDARD OIL CO. OF BRAZIL

HOMENAGEADODE HOJE

HÍLDETE BA-TISTA LIMA

'¦' >»

O falso "g-mon

credenciado pelo ItamaratiE enguliu o atestado durante uma "investigação

de importância'' — Eximio tocador de gaita comum grande estoque desse instrumento de sopro

rftfM DO PARA', 15 (Meridio- res, que o teria credenciado para ln |nDTCÂrft MOVIMENTADA„ ™

Co ntlnua no cartaz policial a vestigacões secretas, am melo a uma | PRISÃO MOVIMfcKl AU A"o-man" Harry | investigação e para nao ser tíe.co-

j NO TRIBÜHAL DO JÚRI

Dois 'advogados

para a1 acusação dolínvestigador-hoiiiicidaI já está no Tribunal do Jurl, comvista ao promotor Emerson Luisdf

1 Lima, o processo a que responde Del-Mo-Pescadinha. investigador acusa-

í rio da morto do detetive AlduinoNascimento, O processo.como noU-ciamos, estava aforado na 21- Vaia

' criminal, onde teve inicio a mstiucão criminal. Posteriormeiite, Imremetido ao Tribuna do

j^ri,. *m

virtude de haver a vitima falecido.DOIS ACUSADORES

Ontem mesmo, o advogado SerranoNeves. — que aguardava vigilante-mente, a «distribuição do processo,_ requereu a liberdade provisória doacusado. Somente hoje, porem, o

juiz apreciará o pedido.A familia do detetive Alduino Nas-

cimento constituiu dois acusadoresparticulares, ou sejam os advogadosJairo Alves de Barros e Lopes ae

í Assis, que, no entanto, ainda nao seí habilitaram. „

prisão do falsoHechter que aqui surgiu, hospedando-se no quarto 320, do Grande lio- ,tel donde fugira, em tempo, seucomparsa e falso detetive da P.B.1..|Nelson Moura Campos. O preso, quelambem usa o nome de Harolct |Klau=s Hechter e variava nos nome--próprios Harry, Harold. Klons ouA*-í continua negando ser escroqu •

internacional e apresenta, para Jus>tificar sua atuação, a capa de umacarteira do Ilamarati. alegando qusenguliu o atestado passado pelo no*-so

"Ministério das Relações Exterior

RESULTADO M 193.° SORTEIO DE APÓLICES DA

66 ARelação das apólices sorteadas em 15 de maio de 1951

SORTEADAS COM CRS 10.000,00&:.' SEGURO FAMILIAR

F- 14.380 - Edmundo Lins Fialho • • • JSfrí"^ímãmbS?P_ 8.395 - Luiz de Farias Barboza ¦- ^A^A^b HorizonteP— 9.219 — Antônio de Oliveira Barboza |=cie W"w— 11.035 — Dr. Henrique Macbaoo Horta B.cl° H0]uS.nlG_,

6.199 — Maitiniano Emidio Alves .15 222 •— Geraldo de Paiva Barboza20.119 — Pedro Bi

PF-P-F-

MinasMacaé — Eslado do RioDistrito Federal

JroW-".Vr..7r*.T.T..'A.AAAYA.'.'•'. São Manoel - São Paulo

SEGUROS BÁSICOS

Pedro Alexandrino Lindoso em conjunto com MariaLíonette Lindoso £1 aiosesOlivia de Aquino Ayres CarminaFrancisca Felicio .Maia ^raV-j?Tobias Braulio Rangel „ec e

FormigaUberaba

279.372

519.093283.173223.125314.083 — João Silva 458.130 — Salvador Jorge Mi/.iaia291.380 - Dr. Humberto Lattaro 457.253 - João Moita ^s??„Sü?<„°521.880 — Christolino de Moraes Pereira 510 143 — Manoel dos Santos ••••-.307.533 — Domingos Fregnan em conjunto com Maria Carminau

Fregnan325.917 - Sakari Katsurayama Apucarana - Paraná319.266 - Shizuma Kubota £pucaia437.041 - José Garcia Coun v • • • Elia ."ü '[431.339 - Erich Germano Nau V Goiãmá ^- Goiaz525 083 - Anitor de Oliveira Gomes • • • Goiânia uoiaz

MaranhãoMaranhão

CearáPernambuco

Z. Belo HorizonteTriângulo Mineiro

M, Santo cie Minas — Z. Sul- S. Minas

C. Itapcmirim - Espírito SantoTrês Rios — Estado do Rio

M. Azul Paulista — São PauloOswaldo Cruz -- São Paulo

i i mwmmim %mxi'- yt...\-' ¦¦¦ 5

DE UM "PUNGUISTA'-Cerca das 13 horas de ontem, de-

fronte a estação de Barão de Mauá,o sargento Aurélio Pinto PereiraSchouzal. residente na rua Conde deBomfim, 1.251. prendeu em flagran-te Joaquim Juüo Tupinambá, de 13anos, moraàro na rua Jerusalém. 107,no momento em que passava a car-teira que lhe pungueara", com a im-portáiicia de 1.495 cruzeiros, a ou-tro companheiro que viajava no es-tribo cie um bonde da linha "Penha» .

Na ocasião de efetuar a prisão, omilitar foi auxiliador por José Mar-tini. de 33 anos. casado, residente narua Bulhões Maciel, 529. 529, que foiarrreclicio a ponta-pés pelo meliante."Conduzido

ao 11° distrito policial,fo: o gatuno devidamente autuadopelo comissário Pereira .

ParanáSanta Catarina

SORTEADAS COM CrS 5.000,00

Frei Paulo -Laranjeiras

Sergipe- Sergipe403.711 — Euclides Góes

404.824 — Antônio Sabinc cios Santos

NOTA : E' de se notar que os segurados abaixo dis eliminados já tiveram suas apólices sorteadas em

outras extrações, como segue.Sr TOBÍÃSBRÃÜLIÕ" RANGEL, residente em Recife, Pernambuco, teve suas. apólices números

- ' ' "33 e 17.-10 9 49, com <_.Sr". José Garcia Comi, residente em Pirai-Mirim, Estado do Paraná, teve sua apólice n.Sr José Garcia Coun, residente en

toada em 15.7,948, com CrS 10.000,00.

Hany Hechter saindo do hotela caminho do xadrez

berto. O delegado Melquiades Costa,que preside o inquérito, já pediu in-formações sobre o detalhe ao Itama-ratí, embora de antemão esteja con-vencido de que se trata de mais umafarsa do esperto sv.dito da Tche-

j Eslováquia.I Por determinação do delegado, o'comissário Batista, em companhiaIdo acusado e de investigadores, emuma busca no quarto 320, do Gran-

!de Hotel, ali não encontrado os do-cumentos comprometedores que es-

! perava estivessem naquele comparti-mento, Estranhamente foi encon-

itrada uma infinidade de gaitas de! todos os tipos, só quando veio cons-tatar a polícia que TIarry Hechter è

I um eximio tocador de gaita e até um: apaixonado por esse instrumento deI sopro. Prosseguem as investigações.estando a policia no encalço de ou-

| tros elementos ligados à quadrilha,de falsos "g-men".

m\

sinto-me^ais jovem

¦TEOUÍTÀflVÀU'bÕs' ESTADOS UNIDOS DO BRASIL" já distribuiu em sorteios ainrvortância

de Cr$ 42.448.000,00

O PRÓXIMO SORTEIO DEVERA" SER REA LIZADO EM 15 DE JUNHO DE 1951

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Sede : Avenida Rio Branco n.° 125 — Rio de Janeiro

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Mande-nos iníormaç

NOMEENDEREÇO • • • LOCALIDADE

Õer sobre o Seguro Familiar com Sorteios Msnsais

"Gaguinho" foi absolvidopelo Júri

Sob a presidência do juiz Bandeira.Stampa, reuniu-se, ontem, o Tribu-

jnal do Jurí, convocado para julgari José Soares Dias, vulgo "Gaguinho",1 que, de acordo com a denuncia, no| dia 3 de julho de 1949, no restauran-

te á rua Afonso Cavalcanti, 70, dis-'parou seis tiros de revolver contra

\- Eduardo Cardoso, com intenção dematá-lo. Todavia, nenhum dos dis-

.paros atingiu a vitima, isso por cir-unstancias independentes da von-

lade do acusado.O "VEREDICTCM"

Sustentou o libelo o promotorI Emerson Luis de Lima, que pediu acondenação do réu, por estar caracte-viznda a tentativa de homicídio. A

i defesa, a cargo do.s advogados de ofi-| cio, pleiteou a absolvição, pela nega-; tiva de autoria. O acusado foi absol-vido.

' eu:/ Lií

õo há melhor tônicoqu» a Emulsão d«

Scott, i»to diziam .Tieu»pais e agora o repito «u IPorque voltai ao remédioantigo e o resultado meiurpreendiu I Sinío-mê,nai$ jovem, íddio, e so-oretudo livre dos resfri-jdo» que, aisiduamentô,,ne tomavam, tmulsãoJe Scott é o tônico com-oleto pela fórmula feliz}ue reuniu as vitamina»do óleo de figado do ba-calhou com cálcio tfósforo.

ilMULSÃO

wmsttLWm.

is Funcioíiarios ci_n CentraltapiO 00 fF6!HllO f6V6!a^^.^e,„<1MiaePe„-

' '¦-.(..s dos Ferroviário., da Central doBrasil aposentou os seguintes servi-dores da Estrada seus associados:João Art-OJro da Cruz, João Ra-aciel,Manoel José da Silva, Augusto da

; Silva. Berenice Pinto Guedes., Josémm n nmnritp I Vicente dc Araujo, João Pereira deluu u uiuuiiic, SoU8ai silvano Josó da Cunha e Joséapareceu o verdadeiro pai, que levou|Ferreira;

Lagrimas

loiüemnoieveum desfecho inesperado

7

Um anuncio no DIAR.O DA N_OIT£vale por 2 porque aparece em 2 edições

Enquanto ela discutia

*_A cr: ancaquanto osentasse

_AO PAULO. iMeridional) — JoscPresidio Filho, íoi acusado de raptodo menino José Roberto, de lü meses, a decisãofilho de Nilde Terezinha Flores, deIS. anos. casada, moradora na ruaDois. n. 12, em Vila Maria. Nildeapresentou queixa á policia.Alegou, a queixosa, estar sendo coa-gida a acompanhar Presidio para oRio de Janeiro, e, como repelisse io-das as propostas, o scu ex-eomi.anhei-ro utilizara.-se daquela forma paraconseguir o seu intento.

Antes mesmo da Delegacia dc Vi-1 <>osé Presidio Filhogilancia e Capturas entrar em ação.José Presidio, diante da publicidadefeita- voltou atrás e * foi entregar omenor, para depois procurar aquelarepartição policial.

O delegado, a vista da.s exp0.sic.je4Sfeitas, concluiu ser mais convenienteo encaminhamento das partes hqJuizo Privativo de Menores, onde *ve-ria mais fácil encontrar uma solu-ção para o caso.

LAR DESFEITONilde•Terésinha Flores e José Pre-

sidio Filho, foram encaminhados aocomissário Roberto dos Santos.

Conta a mãe do menino que se ea-sara. há quatro anos. com Eioi deAraujo. mas o seu marido se revela-ra mau homem, que desejava viver á•sua custa e á custa da sogra. Emconseqüência das privações por, quepassava e dos maus tratos do mari-do houve a separação do casai."Conheci, então José Presidio Fi-lho e a ele me liguei- esperando obterdele o amparo, o-' carinhos ¦- o cou-forto oue até então não havia encon-.rado".

A ventura dos primeiro? dias de-sapareceu e Nilce teve novos a borre-cimentos, desta vez com Presid*o Fi-lho. que tentava leva-' p; ra o Rio.onde ia fixar residência. Isso serviude motivo para a separação e. final-mente, o rectvso ao rapto.

O raptor confessou ai .pli.m_H.rt_a sua responsabilidade. Alegou, en-tretanto, não poder resistir á sepa-ração e nâo poder esquecer aoueia..crianças, que mais pereciam seus fi-lhos, tão acostumado estava comelas.

surgi: o verdadeiro i*aiO imprevisto surgiu logo depôs

Compa-ecia ao Juizo Privativo deMenores, visivelmente nervoso, de-monstrando profunda perturbação, olegítimo pai do menor. Eloi de Árau-jo. residente em Santos, á rua Ri-cardo Pinto, 22;5, que tambem queriaas crim.cas.

Eram três pessoas em luta por doismenores, pois Nilde revelou logo emseguida, que além de José Rcberto

. tiríha ainda cutro' filho, Eloi deAraujo Junior. de 2 anos . 8 mé_es.

Co*^*estando todas as acusaçõesformuladas pela mulher, d' se c uaidas crianças que sua esoosa fora òbrl-pada a trabalhar, dadas ~ dificul-dades financeiras. Jocé Presidio Fi-lho. oue era responsável por umacasa comercial. tornou-4se patrão damoca e. paulatinamente lhe fora in-cutinclo no espírito que deveria aban-donar o lar.

— "Ela fugiu com 03. filhos e foimorar com opjltráe. Daí em diantenão njjiis .rie interessou, a n.40 ser aposse dos meus filhos, tanto aue ini-ciei uma ação na Procuvado"ia Jüdi*ciá-da. O processo encontra-se emandamento, mas de fo*-ma algum''queria minha esposa o desquite amigavel.

FINAL INESPERADODiante das explicações, o jui--' teve

de- tomar uma solução inicial, en-

tstatstBümmEaeatmmmms*

processo aberto não apre-elementos suficientes parafinal.

Foi determinada a entrega dosdois menores ao sr. Eloi de Araujo,que o.; levou para Santos. Nilde,

j vendo o final inesperado da recla*1 macâo que apresentara por casua dorapto, foi tomada de prantos. Afir-

! mou que irá ficar na casa dc suaj mãe, á espera de que a Justiça lheentregue novamente os filhos.

depois de pres-tar declarações, nervoso com o queacontecia, receando qualquer violemcia por parte do marido da ex-com-panheira, preocupava-se ainda coma repercussão do noticiário,

Quem estava satisfeito era Eloide Araujo, que ganhou cs filhos en-quanto os ex-amantes brigavam.

Requereram pesquisasNo Departamento Nacional da

Produção Mineral deram entrada,nos dias 7 e 8 de maio, os seguintespedidos: Mineração Sul BrasileiraLtda, chumbo e associados-, Alto Garcia, Blumenau, Santa Catarina: Ma-ria Madalena de Paula, mármore eassociados, Lavras, Minas Gerais;Martinho Ignaeio Brisoila. AguaMineral, Livramento, Rio Grande doSul.

DR. ADJALBAS PE OUVIRAANALISES MÉDICAS

Fixamcs dc saiu-ti*-. uriti-t, fe-.<*s, etc, - l«ba»ens sa.stro-duod-aa.r.— Determinação cln m'*t.*...otií*.n.o Ih.miI — Uia-inòs.!.<• precoce tia

.jrp**. Vt .-?{*-/ _-. Pv»>JM *.v* '» H.T . H*r*t*,*-'*,*1 < *>!*¦' "•---"*.

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Os p,ré!cmss da cidade psra o prefeito Carlos Vila! resolver:

p Pi II li

O vereador Mou rôo Filho VQVêlft o verdadeiro

sentido da Comissão de Inquérito aprovada pelaCâmara Municipal — Todos os aspecios do

abastecimento da cidade serão abordados —

Sugestões ás autoridades

Reportagem tíe NAHUM SIROTSKY

A

o REI E *.-.'.. ....,!,.* i-.v.in.:/. — O rei Faro nle, do Egito, e :\ joven plebéia Xaumari Sadck de 17 anos?íe idade- sorridentes, depois dc unia simples eerim.jnia muçulmana que privou todo o Cairo de uma des-htm bran tc solenidade nupcial, Foi c ;tc o segundo casamento do soberano, rjue conta. 31 anos. Casou-se aprimeira vez em 1038. com a princesa Parida, com a f| ue teve tres filhas, mas nenhum íilho varão para serherüftiro dp tremi., por isso tfivoretou-sc dela em 17 de novembro de 1948. Os lenços cabelos escuros dan(LÍ>.-« se destacavam sobre iim lindo vestido rte setim branco com uma cauda de 24 pés de comprimem o,com um diadema rlc brilhantes rulilancfo sobre a. su a fronte e outra pequena fortuna de diamantes ador-nando :; fazenda da cabeça aos pés. Duas damas d a corte, cujos nomes nAo foram identificados, apare-

cem neste instantâneo — ilnt ernaciora! Nevts Kadiofoto) .

LEIAM 6é A CIGARRA M

COMISSÃO dc Inquérito, cujaconstituição foi aprovada peia

Câmara MuíncSnal, visa penetrartodos os aspectos do abástecimen-to cin cidade a fim cie fazer su-gestões às autoridades e apontar aexecração da opinião pública o.<exploradores e especuladores, re-velou a este repórter o sr. Mou-rão Filho, autor da sugestão..

'Disse ainda o representante tra-balhisia que a extensão das ativl-dades da comissão deverá surpre-ender.

Não deixaremos um só deta-lhe de lado. Queremos tocar como ciedo nos monopolistas do abas-tecimento. nos intermediários.Quando terminarmos os nossos tra-balhos. os verdadeiros responsáveispelas deficiências do abástecimen-to r-evão conhecidos do povo queus poderá condenar.

DINAMISMO DEMOCRÁTICOEntusiasmado com o apoio que

recebeu de seus companheiros netodas ás bancadas, o sr. MourãoFilho acrescentou:Estamos vivendo em uma no-va era, A democracia exige maior

,r>FVF.JVF. .,>O

Mi.^m*l "mm

Como o cale,Continental c uma

preferência nacional...c o cigarro cie

classe mais vendido*no país ?

*Kp^m F^II5AM D*

fcfWy jFBíajI ifjx^á swWBmr mrmtPwiWÊmaS^Mmm^Ê^W mKÊW

^DsÍRHRV ÍMkJl ^V%^P i«Çffl[|, VT ^¦lll IÇí^^jí^Kv^''^ O» mfff"' ^^^Wr^^^^-mm^Ê*mmm^m^m\

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dinamismo clc seus seguidores pn-ra não morrer. A.s Comissões cieInquérito, it base daquelas organl-zadas pelo Congresso americano,representam uma p a r t i c i paçàumais direta do povo nas coisas cioEstado, E' o povo quem fala asautoridades, apresentando suges-toes para a solução de seus pro-blemas. Pode faltar ao homem tíarua o tra que jo dos técnicos, masnão lhe íaltá a experiência cio.;problemas que sente em sua prô-prla carne. Nào se justifica, poristo, que o povo seja mantido naignorância dos problemas do go-yèrnd.i»A Comissão ds Inquéritosobre o Abastecimento tudo revê-iará sóbre a questão.COMO PRETENDEM TRARÁ-

LHARIndicou o sr. Mo--rão Vieira

que, em extensão e profundidadeserá esta a orirneira Comissão cieinquérito parlamentar a penetrartodos os aspectos de um pro-blemaeconômico através da consulta di-reta aos interessados.

— Ignoramos se a lei nos fa-culta tais poderes. Entretanto, eiso piano geral da comissão: estudodo problema desde as fontes úeprodução até a distribuição no Rio.Queremos visitar os campos agri-colas que nos fornecem os cereaise verificar, "in loco", o que, alémdo transporte , acarreta o aume.ivto. Estudaremos o problema doaproveitamento dos campos ara veisro redor do Rio. Entraremos naquestão da carn?.

Penetraremos no Mercado .Viu-nicipal para verificar quais osfundamentos das denuncias oueviemos recebendo contra os seus53ropriernrios. Verificaremos o queé que há com os caminhões-lei-ras.

CHAMADOS A DEPORDisse ainda que todas a.s pessoas envolvidas no abasecimento

no Rio serão chamadas a depor.Quando essas pessoas estiverem,fera da jurisdição do Distrito Fe-deral, será requerida permissão ca-pecial para que a Comissão se lo-comova para os locais que devamser visitados.

Em relação ao abastecimentolia cidade, observou, aplica-seaquela conhecida frase de Hamlet:— "Há algo cl? podre no reino duabastécimenot". E é esse podrsijtie pretendemos descobrir. Carta-remos os quistos monopolistas nemque isto nos itiste a antipatia dc»poderosas. A função nrecipua dohomem publico é atender aos in--íeresses da maioria.

OS RESULTADOSOs resultados obtidos pela Co-

missão, revelou o sr. Mourão Fl-ibo, serão empregados pela CâmaraMunicipal para a emanação d: ie-gislação a respeito.

Trabalharemos em cooperaçãocom o prefeito .Ele tomará conhe-cimento de nossas conclusões. Pa-trocinaremos a solução do proble-ma sem meiás-medidas,

Novo embaixador chinêsno Brasil

Desembarcou, ontem, às 18 horas,no Galeão o sr. Shcn Chin-Ting,novo embaixador da China acredi-tadò junto ao Governo brasilc.ro. Oembaixador, que jà desempennouvários cargos como diretor áo De-partamènto Asiático, conselheirojunto á Delegação chinesa na Ligadas Nações, ministro no Panamá,Salvador e Honduras, ficará hospe-dado no Copacabana Palace.

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XVIIhCF.fl.Crf?ío--5iPALAVRAS CRUZADAS

Horizontais; 1 — espécie de brin-quedo de rapazes; 5 — quinto íilhode Sem; 6 —• mágica, feiticeira; 7— rasgar; 8 — moeda italiana.

Verticais: 1 — fiada; 2 — rio doPará; 3 — expiar; 4 — governa onavio para o largo.

lÜHfflSolução do enigma de ontem:Horizontais: — maná, amor, ^eta,alar, sara. Verticais: — mapas, ame-

Ia, notar, arara.

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Cil AQUI um divertido jogo que oi ei ecera uma mensagem touos oslu huui dias t um arranjo numérico destinado a ler a sua sorte.Conte as letras do seu primeiro nome Se o numero de letras e 6 ou mais.subtraia 4 Se tor menos de 6, acrescente 3. O resultado e o seu numero-chave Comece do canto superior superior do retangulo e faça um sinal detodos os seus numeros-nhave, da esquerda para a direita Leia então amensagem das letras os algarismos assinalados.

Correspondência e colaboração pa-ra SYLVIO ALVES, rua SacadüràCabral. 103 — Rio.

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1920-

DEFESA PRÓPRIA!

A' luz da forte lanterna, o pro-fessor Fordney viu um homem gor-do, moreno, caido morto no chão.Tinha o rosto cheio de sangue, pro-veniente de «/arios ferimentos. A seulado estava caido outro homem, tam-bem todo ensangüentado, gemendo,com um enorme galo na cabeça. Aolado dele, um martelo quebrado. De-pois de examinar cuidadosamente jterreno, qüe riada' revelou; além defarias pegadas confusas, um pedaçode giz e cinco pregos, o homem qüegemia foi levado .para « -Delegacia9 outro para o necrotério.,; -- Eu* e Ernesto Giniíetti .-'nuncanos' demos bem. Aliás, ninguém sedava bem ccarele, dizia'Loui.Man-|an"o; — Nossos jardins''são "òroxi-Pios e eu estava ocupado, construin*-do um barracão para ferramentas,'mando ouvi Ernesto gr'tar. pedindosocorro. Já estava escurecendo. Cor-ri em seu socorro. Encontrei-o já cai-¦io. Perpuntei-lhe o oue acontece-ra. Ele nôs-se de bé e atacou-me corgio martelo que trazia na mão. Eutambém levara o meu e revidei oTolpe. Lutamos. Finalmente, julean-do que ele ne fosse matar,

'dei-lheum golpe com tanta forca aue omartelo se quebrou e ele não se le-vantoii mais...— E os pregos? — perguntou Ford-ney.

- Pregos? .Ah! Sim... os preros...dí^se Manzano, contendo a respira-(•So.

<A/V></«/W«^

AGIOLOGIO: — Santos JoãoNepomuceno, Ubaldo e SimãoStock,

~:|;—Nascimento, de Luis NicolauCanquelin, químico francês.Casamento de Luis XVI e MariaAntonteta.Nascimento de Pancho Ramirez,caudilho argentino.Batalha de Albuera, vitoria dastropas espanholas.Entrada de Bento Manuel RI-beiro em Arroyo de Ia Arina,hoje Concepcion dei Uruguai,fazendo grande presa de guerra.Decreto de d. João VI aprovan-do as condições aceitas peloagente dô" Cantão ,de Frlburgo(Suíça), para estabelecimento-deuma colônia de suíços na RealFazenda de morro Queimado(hoje.Nova Frlburgo. E. do Rio).Criação da Republica do AltoPeru' por Simão Bolivar.Morte,--em Lisboa, de conselhel-ro Thomaz Antônio de Vila No-va Portugal, ex-ministro de d.João VI, no Brasil.Compra do Território de Alas-ka, pelos Estados .Unidos, poi1"...$ 7.200.000.Primeiras experiências com o dl-rlgivel de Santos Dumont, emParis.Canonização solene de Joanad'Arc, em Roma.Morte do toureiro Galllto, ai-cançado por um touro em plenaarenas, cm Madrld. 'Morte de don Emiliano Figue-roa Larrain, presidente do Chile.

DR. SPINOSA ROTHIEROOF.NÇAS SEXUAIS E UÍÍ5NARIAS- Lavagem endoscopiea da vesioula,Pórstáta — Hna Senador Dantas, 45-ü. Telefone: 22-33G7 - A^e 1 ás 7 hs.

— Pregos baratos, observou Ford-uey. , v;,

Manzano sorriu: — E' verdade...eu estava com os pregos na mão,quando corri para socorrer Ernesto.Deixei-os cair no chão, quando fuiatacado. ¦

O professor suspirou. Era a se-gunda vez, dentro de uma semana,que um assassino procurava deseul-par-se, alegando defesa própria...Ambos assassinos ferozes, mas estu-pidos.' • ¦ ¦ ¦"

COMO FOI QUE O PROFESSORDESCOBRIU QUE RíANZANO NÃOMATARA EM DEFESA FROPÍÍU;?VOCÊ SABE? — (Solução na>,4-" P3"ginál. ¦ ¦¦> ¦ -: ¦ -¦¦>'¦¦

VOCÊ TEM SENSO 'DE

RESPONSABILIDADE ?João teve úm plano para aurnep-

tar a produção, mas o chefe nãoconcordou, alegando qu eos riscoseram grandes demais. João levou cplano avante, apesar disso, teve óti-mos resultados, mas foi despedido.

Não edmpreendeu a razão de tersido dispensado, mas você de certocompreende. Compre-snderá tambémque as ordens superiores devem seiobedecidas, que a acapacidade de exe-cutar um trabalho, sem perder, nun-ca, a noção do cumprimento do de-ver, é a principal característica deuma pessoa de responsabilidade.

(Conte 3 pontos para "Sim". 1para "A's vezes" e 0 para "Não".Calcul edepois o total).

1 — Você tem um gênio impulsi-vo, caprichoso ou exageradamenteemotivo?

2 — Quando surge uma pequenadificuldade em seu trabalho, buscao auxilio dos companheidos ou doschefes?

— Dsi.xoude aceitar uma situa-ção melhor por achar o trabalhomuito difícil? -

— E' descuidado com o dinhei-ro alheio que lhe foi confiado?~5 — Revela informações confiden-ciais que-lhe feram feitas,, só pelo

prazer de causa: impressão aos ou-tros?

— Trabalha com maior diligen-cia quando é fiscalizado?

— Costuma ter sérios desenten-dimento-s com seus amidos ou com oscompanheiros de trabalho?

— Deixa de cumprir suas obri-gaçôes para com a familia è os ami-gos?

— Quando é acusado de um erroque realmente cometeu, procura des-culpar-se ou lançar em.outrema cul-pa? - v10 — Tém tido p-iborrecimentospelo fato de andar fazendo confi-dencias a torto e a direito?

: ¦ ¦ ¦• ¦¦ " . .,*¦ - ;&%¦ j¦ Se tiver 6 pontos ou menos, voqête-*, noção de responsabilidade e nãoprecisa ser fiscalizado para fazer oque lhe compete .Pôde estar certode que é elemento valioso. 7 a 18pontos: Costuma ser indiferente, pre-guiçoso ou temperamen.tal e; por issomesmo, ninguém lríe pode dhtreg&rum trabalho de responsabilidade.Emende-se è em breve será escolhi-do para chefe .Mais ds 18 pontos:Você não tem senso de responsabi-lidado*. Precisa estar sendo còhstah-temente- fiscalizado, não é verdade?

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— "Os misc-

-C0'M — "Ses-

"A águia e o"Serias san-"Recordações

LINDA BLUSA EM CETIM LINGERIE, ARREMATADA COM TRA-BALHO DE BICOS EM ROLOTÊS. (APLA)

S OANIVERSÁRIOS

CIAISFazem anos, hoje: desembargador Nel-

son Hungria — sr. Martinho Garcez Ne-to, juiz üp Direito — professor NelsonRomero. — sr. Armando Waddlngton —sr, Josó Bento Ribeiro Dantas — sra.i.eoiior Bastos cie Souí.a — sra. Antonle-ta Uelia de Lima Corrêa — sra. ElzaMiranda — Sr. Antônio Leite Gouvêa —(sr. JoSo N^ines Monteiro — sr. WilsonMarinho Barroso — sr. Mario Saladini.

NASCIMENTOSCARLOS ALBERTO, lilho do sr, NpI-

ton Simões c sra. Dóa Carvalho Simões.IVAN, filho do sr. Genfl.ro de Azo-

vt.-do Cunha e sra. Mariliia Povoas deAzevedo Cunha.

JOSE' LUIZ, filho do sr. Nilton Va-rr-ia e sra. Georylna c.e Medeiros Vu-rela,.

OSMAR filho do sr. Oilo de OliveiraPinto e sm. Judite Saldado Pinto.

DILSON, filho do sr. Eutlqulo Morei-ra de Sá e sra. Geralcla Parrtnhcs(i.i Sà.FESTAS

NOITE PARAIBANA — A Casa daPoroibci vai comemorar no dia -7 destemês o primeira aniversário dp. sua fun-dação oom uma festa, nos salões doClub Militar, Alem ae_.sa reunião dan-conte, que c tt primeira festa socii.l<iue vai reunir a família paraiba.na aquidomiciliada, a Caía ria Paraiba organi-rou mais um programa de arte, noqual tomarílo parte figuras representa-tivas da Paraiba nas letras, nas artese no nosso meio social,

| ASTRAL DE AMANHA jpor 1IAGA SWAMl

f>.a feira. 17 de maio de lí>51Havendo calma, paciência e

lógica, o dia pode ser bem su-cedido.

Os nascidos dia 17: — in-teligehtés e ambiciosos, logramseus objetivos-

CINELANDIA!CAPITÓLIO -

sa tempo",IAIPERIO - 22-9348 — "Coração minar-

nu'- — Vicenle Celestino <• CilctnAbreu - 3.-4-6-8-10 horas.

METRO - '.--(i-ifiii _ "ívicii coração lemdona" — Ester Williams e Van Jòlui-son - i'2-'»-j-fi '8-1-0 horas

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PATIIE' - ÍÍ-8TÍI5 - "Eterna ilu-fin" -Nicole Courcel e Daniel Gelin — 2-3.40-5,20-7-8,40^10.20.

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VITORIA - 42-9020 - "Pirata das ara-lilás" — Donald 0'Connor e Helena(••: i-iér - 2-3,40-5,20-7-8.40-10,20.CENTRO.:

CENTENÁRIO — 43-8543raveis".

CINEAC TRIANON — 1'.soes nassatempo",

COLONIAL — 42-1512 —gavião"

FLORIANO — 43-9074 -grenlas",

GUARANI' — 32-5651 —dn ontem" r "Minha vida, meus amo-res",

IDEAL — 42-1218 — "Coração materno".ÍRIS - 42-0763 - "Extorsão";

LAPA - 22-2543 - "Tarzan e as ama-zonas" e "Meu marido lem segredo"

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i gavião"PRESIDENTE - 42-71,28 - "Curvas

i rigosas",! PRIMOR - 43-11081 — "A agula

vião": ItIO RKANCO - 43-1639 — "Cantiga da

rua" e -A raposa e o paio"., S JOSE' - 42-0592 - "Fabiola".

ZONA SUL:ALVORADA — 27-2936 — "Curvas pen-

gasas".ASTORIA — 47-0466 — "A agula e o

Gavião".AUT-PALACIO — "Fabiola".FLORESTA — 26-6257 — "Fogo rie emo-

põe-," e "longe dos olhos"GUANABARA — 26-9339 — «Sedução de

Marrocos'? e "Fogo de inferno".IPANEMA - 47-3806 — "Serras sangrei».

Ias"LEME - 37-6412 - "A dama de espa-

das"METRO - 37-9898 - "Meu coração lem

dono"NACIONAL — 26-6072 — "Balaju".PIRAJA' - 47-2668 - "Piratas das ara-

biav"POLITEAMA - 25-1143 - «'Sublime ins-

piração" e "Suplício eterno".RITZ - 37-7224 - "A agula e o ga-

vião"RIAN - 47-1144 -

mãe".ROXY - 27-8245 -

e o

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pe-

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HOJE MESMO

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EM AÇÃO DE GRAÇASGENERAL EURICO GASPAR DUTRA

— Amigos e ex-fluxill-ares do ex-presidente da Republica, general Eurico Dutra,farão celebrar, na próxima sexta-feira,ás 10 horas, na igreja da Cruz dos Mili-tares, missa em açfto de grtiças pelo seuaniversário natalicio.

HOMENAGENSRealizar-se-á na próxima quinta-

feira, ás 12.30, nos solos.? do AutomóvelClub do Brasil, o almoço que os amigose colegas do sr. Reginaldo Fernandesine oferecem. pnr motivo de sua no-mèíiçftp para o cargo de diretor do De-partamento de Tuberculose da Prefei-lura.

Estarão presentes os srs : Café Filho,ministro Ataulpho de Paiva; secretariode Saude e Assistência, Jor_re Bandei-ra de Melo, presidente da SociedadeBrasileira oa Tuberculose, Ugo Plnhei-ro Guimarães, deputados Miguel CoutoFilho, Aloisio Alves, Epílogo de Campos,Teoclorico Bezerra e os professores Ar-lindo de Assis, Manoel de Abreu, Mac-Dowell, A Ibiapina, Mazzini Bueno eNeves Manta.

Realizar-se-á no próximo dia 31-,ás 20 horas, no Club dos Caiçaras, Ln-goa Rodrigo de Freitas, o jantar queamigos e admiradores do sr, GabrielPedro Moacir lhe oferecem, por moti-vo de sua Investidura na presidência doInstituto dos Industriarios.

A comissão promotora da homenagemé composta dos srs Rafael de SouzoPaiva, Aderbal Carneiro Ribeiro. HamletGil e Haroldo Cordeiro Oest.

O almoço será presidido pela sr, CaféFilho, sendo convidados especiais os. ml-nistros general Estillac Leal fi DantonCoelho. As listas de adeíão são encon-tradKs no "Jornal cio Comprcio". pnr-taria da A. B. I. e no P. S. P- narua São Jo.r:e.

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'Os noivos de ma-'

S. Ll)»Z - 25-7619 -mamãe"

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Eiiorsüo"Os noivos de;

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48-1032 — "A agula e o ga-

48-4518 — "Uma mulher

!"Os nulvos de

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AVENIDA - 48-1667mamãe" j

BANDEIRA — 28-7575 — "Torturada". ICATUMB1 — 22-3681 — "Monstro Ue umi

mundo perdido" e "Menino precoce".!ESTACIO DE SA' — 32-2923 — "Crime I

submarino" <> "Caiçara". iFLUMINENSE - 28-1404 — "Irmãos etn

arnias" e "O fiel r.ocky". jGRAJAU' — 38-1311 — "Torturada",HADOCK LOBO - 48-9610 — "A águia

e o eavião".MARACANÃ - 48-1910 — "Extorsão"NATAL — 48-1480 — -Curvas peii-trorur,". \

REAL — 2.i-3..fi7 — "A dama de tanger"e "A (erra do terror". j

S. CRISTÓVÃO — 2S-4925 — "O amoracima de tudo".

TRINDADE - 49-3838 — "Homicídio" e"A centelha". |VELO — 48-KI81 — "A margem da vida"!VILA ISABEL — 38-1310 — "Sedução

fát<iç.íi." r. "Fogo do. ialerno". !SUFURGIOS DA CENTÍUl.l I

ALPHA — 29-8215 — "A ilha desconlie-j cida" e "Compromisso rte honra". Ii BARONESA -r "Quero-te junto a mim" i

BENTO RIBEIRO — "O segredo dos sa-1: patos" e "Filha dns selvas".l.COL'ISF.1) - 29-8753 — "Curvas perl-jeósas" I

COEI IIO NETO — "Pirando em brasas"i e "A condessa de Monte Cristo".; r\MPO CRANDE - "Aviso aos nave-

"antes" e "Moeda traiçoeira",CfHSON — 29-4449 — "Congolaisc" e

"Avar de um valente".IRAJA' — 29-8330 — "Remorsos" c "A

lei da força".JOVIAL — 29-0652 — "Uma mulher

Esther Williams calçando um par de botas de cow-boy, prepa-rando-se para o seu lilme "Texas Carnivai"

MEU CORAÇÃO TEM DONO

PEDRO LIMAUm novo íilm típico de Joe Pàsfcernack. ou melhor, ninr.

nova revista cinematográfica, com bales aquáticos, Esther William.sexibindo-se em piscinas como só o cinema pode mostrar, e tudo

em um colorido bonilo. Mas, desta vez, oprodutor fez uma concessão, deixando quesurgisse uma pequena história, que, levada pa-ra a comédia, garantiu o agrade da fita, pelomenos para os olhos, o.s ouvidos e um poucopara os sentidos. O film diverte e açrada.de um modo geral, e até Esther Williams temoportunidade de trabalhar além de sua? acro-bacias aquáticas. Van Johnson surge um tan-to deslocado como "band-leader", mas, nascenas de comédia, consegue dar conta do rc-

cado e com Esther, John Lundo, a estréiánte Paula Raymond,ajudados ainda por Clinton Sundberg, Robert Z. Leonard, o ve-terano diretor, volta aos seus velhos tempos, recordando um poucodos filmes em que sabia dosar agrado com a impressão de que es-tava fazendo também cinema.

/M_MM_PM_KmS. JORGE — "O cavalo 13" c "A som-

bra da lei".TROPICAL — "Caminhos do Sul" e "A

NOVA EXCURSÃO CULTURAL AEUROPA - Os excursionistas do Tou- ..„„,„.,„....ring Clube do Brasil que vfto a Europa, !««"«.««,•em junho próximo, segundo grupo, e, n™XnTo»"bardo rio novo transatlântico, frandSs^, .;™"*Sg _ ,9.Mn"Provence", terão oportunidade cie as-*, t*^-"' < -*

sistir a algumas das fsstas mais sunt-fcuòosas da« comemorações do.Bi-MU.eniOde Paris. Uma soirée de gala na Operade Paris ser-lhes-á especialmente ofe-recicia. Os percursos terrestres na Eu-ropa serão feitos em "outocar", permi-tindo a=-sim, o conhecimento, cpm pie-

- 29-8733 — "Coração \

Sucessos da Cinemato-sràfia Polonesa nofestival da Bahia

Notícias procedentes de Salvadorinformam qus no recente Festival doCinema tía Bahia, realizado sob oalto patrocínio do Governo Estadual,a Polônia obteve três premios sobreum total cie sete. Participaram doFestival produções de dez paises. Osfilmes poloneses premiados são:"Artéria Leste-Oeste" — na ea-tegoria tíe reportagens;"Berço de Chopin" — na categoriade filmes históricos e dramáticos;"Cogumelo?" — na categoria defilmes científicos;

Os demais premios couberam áTchecoslovaquia. vujo filme de boné-cos "A revolta do,§ brinquedos", ob-teve o Grand Prix, França ,vLa KO-se et Ie Reseda"; baseado no famosopoema de Aragón e "Van Gogh" eInglaterra- "Coalface".

Recorda-se que a "Artéria Leste-Oeste" acaba de ser premiada noFestival de Cannes, enquanto que o"Berço de Chopin" obteve um*pré-mio iio Festival do Rio.

O Festival da Bahia marca assimmais um notável sucesso da modernaprodução cinematográfica da Polo-nia Popular.

no conforto: de maisds 80' cidade»i dáEspanha, frança, Itália, feuW;a e poi-tu gal.

Leiam "A CIGARRA

"A agula e o"Mestres de baile",

"Curvas pen-

"As mil e uma

812 — "Coração

29-4850 - "Serias

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PALÁCIO VITORIA — 48-1971 — "Clu-zas do passado" e "Mandato supremo" {

PILAR — 48-820! — "Macbeth, reinado.cie sangue" e "Um cow-boy cm Hol-;iywootí". '¦

prFRADE — 29 fiõ,12 — "Vingança dcC! t-Fóeho" è "Cachimbo da paz", í

QUÍNTINO — 29-8230 — 8230 — "Duas

paixões era fnl a".R.y.fUM — í9-Hií3 — "Pecado dc Nina

f, ,.j.frt,v-_,)T^ia, ()-. bandidos",RIN-IIV-'!-IN - 49-3489 — "Heróis ano-

v iwos" !rtovi'TM - ÍÍ.-56M — "Uma Tida mar-

eaila" t "-Varípas em chamas

r.OMtcOoHENIALy/>Â0A rcobo

L9*AS1L. .,

ntorte estava a espreita".TODOS OS SANTOS - 49-0300 — "Vin

fiança pérfida" e "Feiticeiro inieiliçado".

VAZ LOBO — 29-919S — "Lago azul""Ticoora a rainha das selvas".SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA:

ORIENTE — 30-1131 — "Meu lilho" ."Sangue acusador",PARAÍSO — 30-1060 — "Aviso ao« na-

vegantes" e "Cavaleiros da morte".1 PENHA — .10-1121 — "Aviso aos tavo| {,'antcs" e "Cavaleiros da morte".I RAMOS — 30-1094 - "O colar da panlc-

ra" e "inventor das arábias".ROSÁRIO - 30-1889 — "Adão e ela"SANTA CECÍLIA - 30-1823 — "Mascotí

úa cidade" e "Aquilo sim era vida".SANTA HELENA — 30-2GG6 — "Sublini.

indulgência",CAXIAS:

CAXIAS — "Casei-me com um morto'e "A eríanzinha".ILHA UO GOVERNADOR:

JARDIM — "Irmãos em armas" c "Otirnda Califórnia".

GUARABU — "Pintor de almas".NITERÓI:

ÉDEN — "Mórbito despeito" c "A gran-de barbada".

ICARAÍ — "Os noivos de mamãe".IMPERIAL — "A margem da vida",ODEON — "Serras sangrentas".PALACE — "Coração materno".RIO BRANCO — "O caminho da perdi-

ção" e "Lua de mel... eam pimenta".S JOSE' — "Até os confins da terra" c"Código do norte".PETROPOLIS: ¦ I

CAPITÓLIO — "Extorsão".D. PEDRO — "O segredo da casa 248" u"O inundo de um palhaço".PETROPOLIS — "Os noivos de mamãe".

VILA .MERITI: \GLORIA — "Nada além de um desejo"

e "O homem <u»e reviveu".VOLTA REDONDA:

SANTA CECÍLIA — "O gostosão" e "Opareô decisivo".

SRS. 6'ERENl'ES DE CINEMAS:A iim de evitar que saiam errados os

aiía/cs de cinemas que publicamosdiariamente pedimos que nos avisemqualquer alteração para que o publicoi-ão íeja mal informado e no próprionrcjufoo dos cinemas. Atendemos aa ai-

,¦ teraç.òes pelo telefone 43-7669 diária-mente das 13 ás 15 horas.

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Flagrante injustiça e desigualdadeInteressante despachodo governador ilu mi-neiíse em processo deuni extranumerario

No processo em quo o praticantecie escritório^ referencia 3, 'io Ensi-no Primário, Grey Frei bas do Oli-veira, solicita seja ínnn.ticta a suasituação anterior .de ocupante dafunção de auxiliar administrativo,referencia 14. da mesma tabela, ou,ainda, que lhe seja permitido eon-tinuar nessa ultima função, porém,na referencia úiicial, o governadordo Estado cio Rio no expediente doDepartamento do Serviço Publico,proferiu o seguinte despacho: "ÓArt. 23 do decreto-lei n. 1.231, de2:> de fevereiro de 1945, realmentedispõe que o extranumerario men»íalistíi poderá sei* admitido em ou-tra série funcional* mas "com sa-In rio não superior ao que estiverpercebendo". Entretanto, esse dis-msitivo não é de ser aplicado iso-íàdamente-, sem a apreciação doài«pô."-io nos itens I. II e III do":.rt. 2(1. e sen parágrafo único, doreferido decreto-lei. hipótese empue o servidor presi a prova de ha-biljtaç&o para ser admitido em sé-rie funciona] cie nivel superior.

FLAGRANTE INJUSTIÇAE se ass m não fora. cometer-se-

;í a flagrante injustiça âe ne.'ar-seaqueles que já mdurejam na Admi-nisiração Publica : que. pelo elsíor-ço próprio, fazem jús a uma melho-ria, o qur a pessoas estranhas ftpossibilitada. Não ha antagonismo=ntre os artigos 2-3 e 26'. A aplica-jâ-D do disposto neste ultimo artigoao servido: que presta prova ciehábil '.ação r.'uj::i inscrição concor-r-éntè. nos casos de urgência n ajuizo do Governo, a lei permite a"!l:-,p?n.-a. nfio invalida oue aqyelf.*iutro dispositivo vija referentemèn-.: aos quc : ela não se submetam.Issn, a inteligência da lei, sem aquai seria criar-se desigualdade, emcontraposição ao preceito contido noí \", art. 141, da Carta Magna cioPaís. Assim, e em face cie rocia-mações que julgo procedentes, narevogação dos atos com ferimentoío decreto-lei n. 1.32.1, de 23 de fe-,'ereiro de 1043 por mim determi-'.ada consoante despacho publicado

no D.O, de 31 de março ultimo,ião é de incluir-se os que motiva-•am nova admissão de servidores em•.•eferencia inicial de outras sériesfuncionais em virtude dc prova dehabilitação"'. ' ..

DR JOSE' DE ALBUQUERQUEftlEMBKO EFETIVO DA SOCIE.DADE DE SEXOLOGIA DE PABISDoenças Sexuais do HomemKua do Rosário. 98 — De 1 ás 8 lis.

CftPITBO COCK-DESC 'B3IDDR

lüFflMG VEiContava apena." 13 anos dcidade quando encontrou omar, aquele que viria a seio maior navegante, da maiorraça de marinheiros. Sua vi-da é a história empolgantedo mais formidável descobri-dor de terras de quantos en-riqueceram os Domínios Bri-tãnicos e o comércio da Gr3Bret;mha. SELEÇÕES de maiocontém a narrativa cia lumi-nosa carneira do capitão Cook,desde sua primeira expedi-ção aos Mares do Sul e como'conquistou para a Coroa Bri-tànica a Austrália e a NovaZelândia, até o trágico fina)de sua vida) semi-envôlto emmistério... SELEÇÕES de maioapresenta mais 2:! emocionan-tes artigos, sobre os maispalpitantes assuntos, bem co-mo a condensação dc livrode Lee Cl. Miller sobre lirniePyle, "Drama íntimo de UmCorrespondente de Guerra".Leia SELEÇÕES de maio, èvenda em toda:, ãs bencas,

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TELEFONA4U7ud - 43-2421

escreve

V P I? A il BUENOS AIRES, <APLA; - Aviso afixado numati II lí U 5 confeitaria que vende exclusivamente chocolate de

sua fabricação: -Se os senhores fregueses ^^"S^V^a^produtos de chocolate estão bichados, queiram desculpai mas A causa

não dependem de nós, e o inconveniente e momentâneo. A tu ma esta

estudando a forma de saná-lo". »«,.„',,« nssCanr-,rs ¦<*>Pensei bem e aconselhei que esse aviso fosse reinado. Qua5a0.se

pega alguem pelo braço para evitar que esse alguem seja atropelado

Sor um taxi, nove vezes em dez ao invés de nos agradecer por^er-lhesalvo a vida, ela nos lança um olhar de princesa u trajada, sc é mulher.ou. se é um homem, infla ferozmente o peito, ferido em seu orgulho ae^covilissádO do que sabe desempenhar-se por si so entre as miicuiüaaeadas ruas de uma grande cidade. -

Diante daauele aviso que, na intenção de seu honesto redator, üevuser uma prova elogia vel de. lealdade comsrcial. muitíssimos freguesesdeverão ter dito: "Passarei mais tarde". E foram comprar chocolateem outra confeitaria. ,'. ,

Um famoso chocolateiro francês verificou que, por um deleito üefabricação, todos os tabletes de chocolate se cobriam de uma patinabranca. Os revendedores lhe escreveram dizendo que a freguesia esta-va dando sinais visíveis de mau humor. Que fazer? Abrir os pacotes,pulverizar toào o conteúdo e reduzir tudo de novo a pasta? A camadabranca iria reaparecer ern todas as transformações sucessivas... En-tão... Tocos sabem que. na maior parte de certas produtos — segredosde beieza e, em primeira linha, as especialidades medicinais — o quee verdadeiramente custoso para o fabricante são o papel, o vidro, q ró-tu-lo, o cèlofane, e a publicidade, ao passo que o conteúdo é o que me-nos custa. O nosso industrioso chocolateiro teve um rasgo de publici-dade: apresentou o defeito como qualidade, por meio da formula: "O

chocolate M... e o único qua fica branco com o tempo".Não denunciar o erro, e sim valorizá-lo. Madame Bespaux. uma

modista parisiense de fins cio Século XVIII. tendo comprado muito ba-raio algumas rnant / ..s dc seda desbotadas pelo sol e pelo tempo, co-locdu-as numa das vitrines de seu estabelecimento com o cartaz:"Mantilhas desbotadas á ia "Phebus" As nobres damas do Séculoyyill, que haviam esquecido a mitologia, fastidiosamente cultivada pe-la.s intelectuais e pelas "précieuses" do século anterior, não sabiamque Febo é o Deus cio Sol. Julgavam talvez que fosse iim químico noestilo de Lavoisier e. nâo percebendo a fina argúcia da sra. Despaux,admiraram seu bo.m gosto e. em poucas semanas, as "mantilhas des-botadas Ná la Phebus" iam cobrir os pálidos ombros das parisienses,embora o preço subisse diariamente.

Não '"acusar o golpe"', como dizem cs esgrimistas, nem falar malde nós mesmos. Basta o qu: pensam o^ demais. E se se quer declararUm deleito, fazê-lo em voz alta e repetidamente: uma tolice repetida,quando cai no domínio publico, deixa de ser uma tolice, como umamentira repetida se converte com o tempo, em uma verdade. A atrizPolaire, estreiando no teatro nos albores deste século, não se desculpoupor ser menos bela do que as beldades triunfantes no Tortoni cu noMaxim's. Ao contrário, lançou seu próprio nome com este acréscimo:

'"A mulher mais feia da França".j\; mulheres inteligentes excelem na arte de acentuar seu tipo. As

outras o falsificam... Mas essas outras não interessam. As mulheres,essas inatingíveis mestras da competição desleal, são cátedras ambu-lantes de publicidade: para a.s mulheres esguias, as outras são-balelas;--- para as gordas, as outras são enchovas. Venus, que era vesga, poe-tizou o estrabismo; "o olhar de Venus". A marquesa de La Valliérepreferia exibir-se a cavalo e esconder os movimentos da dança ou pormeio de um sapato ortopédico, o defeito de seu andar; — Mas, nâopodendo dissimular de todo, fez crer ao Rei que se tratava de uma gra-ciosa imperfeição, e Luiz XIV acreditou até o dia em que a Mcntespahe a loira Duquesa de Longville convenceram o Rei de que é melhor terduas pernas da mesma medida e que se galgam com mais elegânciaos degraus do trono do Rei de França quando não se tém debaixo dasola as palmilhas de algum precursor do Dr. Scholl. A "jolie boiteuse"

a "linda coxa" — converteu-se, simplesmente, em "la boiteuse". A"reclame" não funcionava mai.s. A graciosa pinta da mulher que jánão se ama muda de nome, converte-se em vérruge. (Mas haverá lo-go outro homem disposto a rebatiza-la de "pinta".)

Nesses batismos distinguem-se o.? literatos. Os raquitismos dc Hn-guagem, a.s tolices dos escritores celebres, as frases que não ficam empé, os cpntrasensos que reprovariam um menino de terceiro ano gi-nasial, desde que levam a assinatura de um trombeteiro consagrado nahistoria da literatura, passam a flutuar como nenufares na água estag-nada dos tratados de estilística e se acham zeugma, metonímia, sinédo-que, silepse, enálage, que parecem nomes de enfermidades incuráveis aque não se podem dar nomes, mas não são mais do que expedientes do.sprofessores para ocultar que uma glória da literatura pode ter escritouma frase infeliz, num momento em que uma garrafa de vinho geladolhe deteve no estômago a gordura do assado, a veia poética e a inspi-ração. No dia em que urn comenta dor do poeta... (cada um ponha onome que quiser) em vez de explicar que um mau verso contem um "hi-perbaton", uma ipálagc ou um anacoluto tiver a coragem de escrevar"esta frase é uma vergonha", a crítica acadêmica terá'dado um passoem frente.

Mas esse dia não está perto. E' tão fácil enganar c publico, çm-tl-'quer que-seja a mercadoria quc ss vende, filosofia ou deiitifricios! Oscientitricios oe qualidade inferior têm todos uma substancia fundamen-tal de suporte, o.ue se obtém pulverizando buchas marinhas, carcassasoe ostras per exemplo. Quaj^O 6s Wgienistas lançaram paios jornaisum grit.-i de alarma av^Faò n^« ,-.(»,.,i-",,,-„ .,„ .u. „i... jantes umiaorican^ cjQ tí.êiiufricios em tubos fez saber, por lorios os recursos ac'Pyopagánda, que seu produto não tinha pó de conchas, mas sim cie dia-tomeas. E a freguesia, confiante, voltou a scu tubo predileto, sem pen-sar que o pó de dia tomeas fossilizada é a substancia calcarra com que ,••¦?limpam as caçarolas.

Os atores, esses geniais malabaristas das ualavras, têm uma ha-bilidade especial para mascarar os erros. Na primeira representação ieuma comédia no Teatro Manzonl, de Milão, o pano cie'boca se'abriuquando um trabalhador do próprio teatro atravessava a cena, com umaescada ao ombro. A primeira atriz, Nedda Francis. com toda a natu-raliaade, disse-lhe: — "Para o resto do serviço, volte segunda-feira"

O publico nao notou essa fala, o que nada tem de raro. pois como dis-sc a primeira representação de uma peça nova.Mas o critico teatral do "Corrierc delia Será", ao fazer sua crôni-ca, escreveu:"Náo compreendei entretanto, por que razão, no salão elegante da

primeira cena, o autor tenha colocado um trabalhador que não mna-rece nlais em toda a peça''.Na noite seguinte como é lógico, o trabalhador já ali não apare-cia e o critico escreveu:"Estou de acordo com o autor por haver suprimido, seguindo meuconselho, o trabalhador e sua escada, que nada tinham que" ver com oargumento.

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A PSICOLOGIA AO SEUROBERTO PAIVA estreará

ALGÁNClL

.¦..:í...-«n-:m„. o criador cie"Jafdrm^de^loSfRaraf8 na ^^mias musicas do .saudoso Noel Rosa. Entre elas, está, o samba ''Três An) , ja gravado em disco Continental por Araey de Almeida nvSatnnPEREIRA o cantor-compositor gravou em di*co «*4mtS>« e??vLD,°tua autoria e Abelardo Barbosa,8"Do°miS Iníeiiz»& p nguImSÍÍdÍÍnho do regional da Radio Globo, vai gravar nara a «*-Un•> t-vm ,„ qdo aponta,r o samba de Erasmo Silva e Wilson EaSía

' '?Dá me uasmãos - criação dc Ehsete Cardoso em disco "Todamerica" íwifido freguez: "Quando o tempo passar", bolero de David Nassér e íeívelfo Martins, pelo Trio de Ouro e nela TnmiifnnHíJi ^.Jm ^A-AlCan. assustadoramente a venda dos discos de Dalva de Olve ra é o afieafirmam as vendedoras da.s casas dc discos da cidade. Cal n a não co -respondeu a expectativa. Aguardem a nova dupla- CÉSAR DF at Sn-CAR e HELENINHA COSTA em disco "Sinler» MURMtílUOSvau de Neusa Mana, possue todas a.s qualidades para vencer.

cria-

>ARA os leitores dn discoteen do Cha-cKínha, novidades cm disco Conü-

niicil. para a presente • nnoraclti,

mem

<• l sei'EORGE HENRY o sua orquestra apre-

sntam "Clne branco", e a marcha"Canção cio soldado". Nestes dois nume-ros destacamos o assobio dc- W, Four-neaut.

gosta de trocar de* * *

'alho

\S IRMÃS CASTRO do rádio paulista* *- oferecem aos apreciadores da must-ca regional dois números bem interes-emites "Figa de peito", rasqueedo e"Duas bandeiras", guaraina. Aeompa-hhamentos cie- regional.

* * :|:\ JARLENZ, a querida estrela da Na-•'-*•• cional gravou uma valsa e umbaião. A valsa de autoria de Norlval Reisviolinista da Nacional e Rutinaldo, onu tor de "Naná", do repertório de RuyItey. O baião ó dc autoria dc Luis An-íonio o J. Jiihioi".

\CONTINENTAL apresenta c.sl.e mês

um disco de Dick Farney. O senhorFarnezlo Dutra gravou acompanhado pororquestra "Uma loura", samba de HervêCordovll e "Meu erro", samba dc LuisBittencourt e Gilberto Milfont, aprecia-fio cantor do nosso rádio. Esta gravaçãomarca a volta do senhor Farnezlo á íá-bricii, do Braguinlia. Todos sabem que.- criador de Copacabana o ano passado,trocou a Continental pela Capitol, e noprincipio deste ano o nosso amir-o dei-xou a Capitol, para assinar novo contra-to com a fábrica do Dr. Savio. O lio

T7STER DE ABREU, que marcou época1 J o ano passado «a Rádio Nacionalgravou "Ai ai Portugal", um fado-baiãoe "Carro de boi", baião, somente, gra-ças a Deus. O negócio tá danado.,.Agora é mambo-baião, baião-mambo,tnambo-sambn e finalmente fado-baiãoEngraçado'.'... Náo acham..

VJÜSICA PARA S. JOÃO ~ O Trio Ma-iV1 drlgal e o Trio Melodia, ambos daNacional, apresentam um disco comple-to "Cantiga.*" de S. João", dedicado aosfolguedos do mês de junho.* *A RACY de ALMEIDA a estrela supre-¦**¦ ma do samba gravou mais um ai-bum com musicas do Inesquecível NoelRosa. Amanhã voltaremos a talar sobreas novidades Continental.

¦¦':¦ ?¦' #

QUÇAM todos ns noites a partir dasvinte e três horas as audições notur-nas do Cassino da Chacrinha, apresen-

tando sempre as ultimas novidades damusica popular brasileira. — O Cassinoda Chacrinha é o ponto de reunião damusica "verde e amarela".

« *GRAVAÇÕES QUE TODOS GOSTAM. _* ' "Sei que tu", samba, Marlon. — "Ml-galhas", samba, Linda Batista. — "Chu-va miudinha", baião, Trio Mádrlgal, •—"Felicidade", samba, Heleninha

'costa.— "Canta Maria", valsa, João Dias. —"A Bahia le. espera", samba, Trio de Ou-ro. —- "Delicado, baião, Adcmllde Fon-seca.

a u ¥ i C1 â SDA RADIO TUPI

S. RUBERT1

Um concerto de Cortot entre lagrimas e soluços

TODA CORRESPONDÊNCIA, deve ser enviada para o DIÁRIO DANOITE", rua Sacadura Cabral, 103, terceiro andar, DIÁRIO DA NOITE,Abelardo Chacrinha Barbosa. Por hoje c .só amanhã tem mais e umpouquinho melhor...

ABELARDO CHACRINHA BARBOSO

'¦fWA

7 •V linhoL.

i/Aí fácil mantera linha dopenteado com

t If.-.DlO- s oha t a ni b e m

6KILHAN 11N AGESSY

Recebemos do nosso leitor, senhorZair Augusto Cançado, residentenesta capital, a seguinte carta.

Sr. Redator do DIÁRIO DA NOI-TE:

"Sendo eu morador da Rua Mar-cilio Dias, rua esta que íica localizadanas imediações da Central do Bra-sil, escrevo esta carta á V. S., parafazer uma justa reclamação.

A citada rua é composta dc casasonde. residem inúmeras famílias ho-nestas, e que tem passado vexames,por causa cie indivíduos desocupadosque ali se postam dia e noite provo-cando os que passam, isto é, os ci-dadãos que são obrigados a transi-tar pela rua acima referida, comotambem as senhoras que por alipassam.

Nem o Quartel General, estes in-desejáveis indivíduos respeitam, pro-vocando brigas e promovendo desor-dens. A cauas disto tudo é o se-o-uinte: diversas "tendinhas" ali es-tão instaladas, a partir do numero46, e são freqüentadas dia e noitepelos bebedos, desordeiros e outroselementos que merecem uma puni-ção por parte das autoridades com-potentes. Prender para soltar no diaseguinte não adianta, o que adiantaé dar ura fim a estes indesejáveis,que só servem para beber e provocar.

Tambem a Delegacia de Menoresprecisa agir, na rua Marcilio Dias,porque vários menores, vadios, com17 e 18 anos, aproximadamente, pos-fcam-se itinlos dos maus elementosbebendo e tornando-se párias da vi-da.

Creio pu, otto basta para que asautoridades Iornem uma providenciano sentido cie livrar as famílias re-Sidenfces ná rua Marcilio Dias doseleírièriios desclassificados, que pre-cisam trabalhar.

—• Hoje, ás 20 horas, a G-3 transmi-Lira o programa "Livro de Histo-rias," dedicado ás crianças, com aradiofonização, por Silvia Autuori,de um lindo conto infantil.

A famosa dupla caipira Alvaren-ga e Ranchinho, estará, hoje, ás 20hores e 30 minutos, ao microfone daTupi, apresentando o programa "Ar-raiai cio Pinclura Saia", que • terá,ainda, a participação do sanfonelroZé Gonzaga.

Manolo Alvarez Moca, que tantosucesso vem alcançando em .sua pre-sente temporada no Cacique do Ar,cantará, hoje, novamnte, na Tupi,ás 21,05 horas.

Hatoldo Barbosa é o autor de"Viva o Samba", uma produção ra-diofonica 'tie é sem duvida, um dosmais interessantes programas daTupi, transmitidos ás quartas-feiras,ás 21,35 horas. Nele desfilam osmaiores cartazes da G-3.

Sagramor de Scuvero apresentaum programa dedicado aos ferrovia-rios, todas á,s quintas-feiras, á.s 17horas.

Notas da Tamoio'5Sexta-feira vindoura, eu seja, no

próximo dia 18, dentro do '"Boa Ta-r-jde da Tamoio", ás 14 horas e 30 mi-mitos, na vitoriosa série "Novelas davida real", a PRB-7 lançará o pri-ímeiro capitulo da empolgante novela)de Luiz Quirino, "Vargas, o predes-jbinado", inspirada na vida rio pre-1sidente Getulio Vargas. I

:''. "'* :':Dionísio Azevedo, um dos mais

famosos rádio-atores do "broadeas-ting" paulistano, que recentementefirmou contrato com a PRB-7, inter-;pretará a figura de Getulio Vargas,na história seriada -Vargas, o pre-destinado", da autoria dc Luiz Quiri-no, cujo primeiro capitulo será leva-do ao ar na próxima sexta-feira, ás14 horas e 30 minutos.

A mais nova produção de AldoMadurelra para a "emissora da fa-milia brasileira" *— a historia seria-da "O ultimo raio de sol" — vemsendo apresentado á.s segundas, quar-tas e sextas-feiras, ás 20 horas e 30minutos, no desempenho do "cast"rádio-teatral da PRB-7 dirigido porDias Gomes.

Márcia Gonçalves, que personi-ficará dona Darci Vargas, na nisto-ria seriada "Vargas, o predestinado",e Hamilton Pacheco são os intérpre-tes de "O telefone do amor", interes-sante cena rádio-teatral de Périclesdo Amaral, que a Rádio Tamoio man-da ao éter, diariamente, ás 17 horase 45 minutos.

Na palavra de Raul Zanoni, aRádio Tamoio manda ao éter, todosos dias, ás 17 horas e 15 minutos, aalegre produção de Antônio Leite,"Salve o baião", oue é estrelada porZé Gonzaga e os Tamoios do Ritmo.

"Parece que de nenhum outromodo, melhor do que com a musi-ca, o homem que sofre possa dizer:"Deixai-me chorar" dizia Mante-gazza. E foi por causa do musicaque milhares e milhares de habi-tantes de Milão choraram e reza-ram pela almas de quatorze crian-cinhas mortas no desabamento deum muro de uma escola primáriae, no mesmo dia, ainda, o publicode "elite" que enchia o TeatroNuovo da cidade milanesa, paraassistir a um concerto chopinianode Alfred Cortot rezou e chorou álembrança daqueles quatorze fere-tros brancos.

Acima da porta da Catedral deMilão, o vento, o mesmo vento queem refregas impetuosas havia pro-vocado a queda do muro assassino,agitava e quase atirava longe a le-genda que lá mandara apor o an-tístite arquiepiscopal, a qual dizia:••O candidato manipulo de criançasque uma procela primaveril abateue enviou aos céus, depois da Ccxnu-nhâo Pascoal, interceda por nós,junto a Deus, impetrando para nóspaz e benções".

E o.s milaneses, conforme seucostume, discretos na dor, comosão ativos e incansáveis no traba-lho, acompanharam ao cemitériomonumental os despojos daquelascriaturinhas mortas pelo muroamaldiçoado. Mas quando a or-questra, o coro e os solistas do Tea-tro "Scala", dirigidos pelo maestroFranco Capunana, ao despontar docortejo fúnebre, iniciaram o "'La-crymosa" da "Missa de Requiem"de Verdi, um enorme soluço levan-lou-se daquela multidão, até entãosilenciosa e, de repente, todos se

ajoelharam e chorando levantaramuma prece fervorosa interrompidapelos gemidos de mães e pais esma-gados pelo peso da tremenda des-graça. As netas imortais da "Mis-sa" verdiana recolhiam e engrinal-davam aquelas preces e aqueles la-mentos de todo um povo acabrun-•nhaclo,

* * *¦:

Para aquela mesma noite. AlfredCortot, o grande pianista fran-cés, tinha anunciado um "recital"Chopin, no Teatro Nuovo. Haviaalguns dias que a venda de entra-da.s se encerrara com lotação esgo-tada. Era impossível adiar o còu-certo, pois outros "virtuoses" ha-viam tomado o teatro para os diassucessivos. Portanto o recital dc-via realizar-se.

Ao aparecer Cortot no palco, umlongo e caloroso aplauso saudou opianista ilustre. Alfred Cortot, an-tes de iniciar o concerto, falou aopublico, lembrando o luto que en-volvia a cidade inteira e pediu aospresentes de unir-se a êle numaprece pelas almas daquelas qua-torze inocentes crianças. E enquan-to todos se punham de pé, êle re-zou por eles, no piano, improvisai!-do um canto suavíssimo, desalenta-cio: um pranto sincero.

Depois da oração o concerto demusicas de Chopin.Nunca, como naquela noite, alembrança do poeta do piano, poe-ta da dor, apareceu circundada deuma melancolia tão enfcristecedora,como se fora envolta em nevoas de'fúnebres acontecimentos!Aplaudiram a Cortot e chora-vam.Algumas senhoras então soluça-vam.

EM DIA COM A MODA"gOUVENT FEMME VARIE" — é uma expressão repetida amiúdo na França em relação a tudo: amizades, amor.

temperamento. Que não dizer então da moda? Não fosse ela feminina! E' na moda

que a mulher manifesta maislivremente sua insconlüncia,porque aí não há leis nemlimites, que o obriguem a serperseverante. E essa-inscons-tãncia feminina c que per-mite a existência de coslu-retrós famosos, que fazembons negócios com as varia-ções da moda.

Muitas vezes, um vestidoescolhido com todo caprichoé posto de lado depois deusado uma ou duas vezes.Principalmente com os vestidos de baile isso acontecemuito. Por que não modifica-h em vez de encostá-lo? Seo vestido è cm "faille"> or.gandí ou "tulle" de côr lisa.

aproveite a sugestão de hoje. Faça uma espécie de avental emtom contrastante, com alças que passam por trás do pesco.ço e use.o por cima do vestido, com um grande laço nas sos-tas, na cintura. — (APLA).

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Taremosnovamen -i c ti íii a -nhã o re-a jj a reci -mento dae s p e ta-culav equi -pe dos nc-jí c o s eo r a n cosainericfi •-nos mte-ü i*'\íi es doGlüb 'U'0i-

retumbantesn c e T:'i o r c h,

I| rieieno sonda os consemeirús

A verdade é (jue cotíK.-iib dividida, em torno dc Hoie- ' videncias, com habilidade, não abandonando z esperança deno, a opinião vascaina. fv-lsis do que nunca, o famoso joga-

' ser reintegrado no plantei vascaino. Sentindo, exatamente, o

dor constitui uma pedra na cluiteira dos aStos dirigentes do ] choque de opiniões entre os diretores do clube, Heleno son-clube. Embora declare C"A-^rrr»-*:i-> né»\r> rrsríe r*. VSüsiteresse peio crack, o Vasco nãoreveJcu, ainda, o preço do passe, deixando transparecer amanobra que objetiva explorar a situação, o que não vemròpercurtindo bem, na opinião pública.

'

A incerteza da situação, incerteza sustentada pelo pro-prio Vasco, vai estimulando o jogador, que toma suas pro-

da, ssora, cs conselheiros vascainos. E o ref ulíaáo dessas sor-ebgens parece aí; men tar suas esperanças.

Âdmiíe-se, mesmo, nue o Conselho Deliberativo ào

Vasco venha a ser solicitado a diser a palavra final sobre

o caso.•«RKO- -«1,-30. -crpa. <sa5B> . ~z* .r^TB. -*cp»- -tr^s- «r.'v>,- -.*¦¦..-- •*;:»- «OCS» -asa»- <r~yn- -!.T«. -* **¦ -nüí» <"tm» -»JS»» -W3» -ír» -» -31 -.ara»- -aat- -«SB*- ^CSE»- -rifm- «tJSSS» -3OT»- «SS»»- ««SS*. -«Bi» -»!3ío- -*:'CT* -o», «tai, «5531». .»,

-teio o Maracanã

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t oda A Sf,ÍStl uiri.

Jiutua cin 1ncia Soeiaí

da pela sra. Alzira Vargas doAmaral Peixoto, que e^p-ra-seDitar, presente ao jogo,, junta-mente com o presideme ii .1República, esppeialmeníé con-vidadó pela CBB.

f-%*ay. y.r,'.»:¦ y ¦ ¦ ,*I J f ?' mr fiÍ J ! B l í

fésife U "-iAAx. '.Ú; .Ci L... ¦'.:.

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VOLLEYBALL — A AssociaçãoAtlética do Banco do Brás 1, quc es-tá em festos de aniversário, promo-verá para hoje mna noitada esporti-va, tendo para isso conseguido o con-curso de duas grandes equipei dc vol-lcyball feminino para dar maior bri.lho aos seus festejos.

Assim, Flamengo e Botafogo, quejá sc encontraram há quinze diasatrás, pelo Campeonato Carioca,quando saiu vencedor o Flamengo,num espetacular 2x0 sobre a equipecampeã de 1950; defrontar-se-ão no-vãmente, daniJo ao encontro umcunho de revanche.

BASKETBALL - Anunc a-ss partia preliminar do jogo GloV/etvotters xAli Star, um jogo feminino entre Zo-'Continua na 19a paa. — Lrfra R.

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logo cie grande importância ¦— Um epate e nma vítoria; teem os rubro-negrsobre os suecos

Estréia hoje, o Flamengo, na Suécia. Depois tíe varias dias em xiço-rosos preparativo*-! para a sua representação naquele país, a equipe rubro-negra estará diante de um compromisso importante visto que, com a fa-çanha cio Bangu na Europa, aumentou sua responsabilidade, como clubebrasileiro.

Lançando todos os seus titulares,..»sem contar com um só problema, o 1Flamengo está credenciado a iniciar

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Ar' :.&$•>:¦:•<:¦•:

S © M E If E

O arqueiro Osvaldo, do Bangú, que só aparecerá no campeonaío

Th1FICARA9

PARA TO NOVO ARQUEIRO DO BANGU ESTÁ FORANÃO JOGARÁ NO TORNEIO MUNICIPAL *

EINAFORMA EDE

com sucesso, sua temporada naquelepaís scandinavo, Tendo treinado ese preparado no terreno" e com umtempo suficiente para se adaptar aoclima, os jogadores rio Flamengo apa-recém em condições de fazer bôa fi-gura. Vai o Flamengo, hoje,*, enfren-tar o Malmoe, clube que o publicobrasileiro já conhece. As exibições'do Malmoe, em nosso país, foram fra-cas, mas, jogando em seus própriosdomínios, as coisas mudam cie figu-ra. E. sabendo que o Flamengo em-patou aqui, de 4x4 com o Malmoe, asituação se torna mais difícil jogan-do na Suécia. Portanto, a partidadesta tarde, é importante e difícil,deixando o torcedor brasileiro apre-(Continua na 17a pag. — Letai M>

tü::_* '* <' WKKI.'. •-• 'A' <¦ íi ' * .l.-.tr.r.','ja X

l;/vuv^wooc«XK«favlfv«/v^'w£>cíX«^*i<^^

Entre o inúmeros jogadores contra- ^sw^aldo^ que pertencia ao Ipiranga 1tados pelo Bangu! para reforçar a 'de São Faulo.sua equipe cie profisjsonais, desta-cam-se 03 atacantes Nuvio e Barba-tan'a, de Minas Gerais e o arqueiro

Todas essas três novas conquistas(Continua na 19a pag. — Lefra T*

ASKETBALL EM »1AMAIOR tlIlA

MONTÈIRÇ!

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ias. «tas» -aiaao.. ta-atasa. oa»*«&tir !É

Um detalhe interessante sobre a excursãodo combinado Banau-São Paulo

Ainda que passadas algumas se- que nos foram fornecidos que foimanas estando novamente em solo ; cm Viena que se verificou o maiorpátrio as delegações do Bangu' e do ' interesse do publico, tanto assim queSão Paulo que, conjuntamente rea- ! no prelio contra o Austrio foi arre-

^sââii^:HTM !í#â!lE2!05

— Celso Mcier estará frente aoex.comyanheiro cie sc!cção na noi-ta tlc hoie, desempenhando asmesmas funções. Celso será o Irei-natlòt cio Botafogo e Rui dc Frei-!ss tía Atlética, ambos adotam omesmo padrão. Q.uem levara a

melhor? I

%.'/ã.WAA w/AWj MBtÈÊk m Y/rM''i v

Os juizes esca-l tuto c Hclvio Cc-lados

'para a ro- sarino; América

dada de hoje: x Flamengo. A-Atlética x Bota- fonso Leíever efo^o, Aladno As-I Pedro Vslasco,

A desorganização dentro ciaFMB, no que diz respeito aocumprimento cios horários dosjogos, é uma. coisa insoluve! evem desde o tempo de Ari Me-'nezes, passando com destaquepela presidência de Ivan Ra-poso e se fazendo sentir naaesfcáo de Anibal Pelon. Pou.co nos importa quem seja oculpado, pois o público é quedeve agir, deixando vazias a.squadras, nesse campeonato,caso os dirigentes persistamnessa desorganização, em pre-juizo total do público e dr,basketbail- Um jogo marcadonara ser iniciado ás 21.15 ho-ras termina ás 22.52 hora',como o do Tijuca x Flumi-nense. Cerca de 1 hora e ;-;¦minutos para um jogo de 20minutos em cada tempo. Saosempre assim os jogos e ten-dem a piorar, passando das23 horas. Vamos organizar oudesorganizar? Isso é nuc pre-cisamos saber para o futu-ro- •.

lizàram uma longa e vitoriosa excur-são pelos gramados europeus é inte-re.ssante assinalar-se um detalhe.curioso sobre essa excursão princi-pp.lm.ente no que se relaciona eom aparte financeira. Sabe-se quo o Ban-¦'U' c possivelmente lambem o SãoPaulo não tiveram lucros

Nota-se,

cadada a maior importância da tem-porada, 900 mil cruzeiros. Em Sarre-bruck entretanto, a renda de 65 milcruzeiros constituiu a menor arre-cadação cie todos 05 jo?os do combi-nado Bangu'-São Paulo, na Europa.

Conformeprometemos

volvemos ho-je ao casodo oficio doCentro Pró .Melhoramentos deOswaldo Cruz, que nos foi en-dereçado e que sentimos nãopoder dar publicidade na ín-tegra em face da escasses deespaço. Todavia os associadosdo Centro estão já cientes deque o presidente não ficouinerte, ante os comentáriosque aduzimos e procurou damelhor maneira possível sua-visar a má impressão causadapelas exigências um tanto ab-surdas feitas ao Flamengo Su*burbano, mormente em se tra-tando de um elub cujo presi-dente é sócio do Centro e con-corre portanto para a sua ma-nut enção. No que se refere ásexigências tío policiamento e aproibição da cobrança de in-gresso, somos forçados tambéma divergir do sr. Lourival Dan-tas: são coisas de ordem inter-na dos clubs locatários que olocador nada tem a ver, paislhe escapa autoridade para is-

evy V\V^

(Con?. na pagina 13 — Leíta

entretan peles dados %^^^^^^^^^^^^IÍ^^M^^^^^^M^»%

mDepois cie falhar em sua .têmpora-

no Peru. conqirstando apenasuma vito:ia, o Amériea estreiará ho-je,,r.o Equador, enfrentando o Eme-íec. Pelas suas fracas atuações cmLima, cs rubros e;:tão pouco creclen-ciados para enfrentar o campeão

equatoriano

rn»*»*' F.Kts ei:^iffi^::'K^':-^-iyrivSi-

jupenor Tiiijiniai -le Justira Desportiva da. C.'. Vr, vai reunri-se na quarta-feira vindoura, dia '-:'.:• ?.ra juíear vários recursos (jua foram distribuidor-.¦m^è^iW -l0 wre;,idcníe ínrandfr LtxP

Será esta, sem duvida algumrsxj.ane*:.i?.€.a v.ão apenas peio numero dc vtante

mas ncia "Qualidade" dos aUct1

unia sessão bas-o-?essos cm pauta";*.. Jnfer-or.

Üío os seguintes os recurso

EXIG.fN.CEAS OJOGAR

/-*» a4p*"*y 4*tl"**l+. «TT"*T>

Mackenzie xjucá, Luis Marza

31 IOw3D3 PIS IIU|6 I< 1

Dando prosseguimento ao Oampeosato Ca-rioca de Basketbail teremos esta noite os prehos.Atlética x Botafogo: Mackenzie x Tijuca; Flu-miSse x Riachuelo e America x Flamengo. Ohorário do inicio dos jogos d«pen# da vontadedos juizes dentro das quadras.-.

Xi- nn e Ormar Pi-nheiro; Flumi-nense x Riachue-lo, Noli Coutinhoc Altair Pinheiro.

Ficou para ho-je o jogo da Di-visão de Acessoentre o Jequiá xSampaio, que to-rá a direção dcAntônio Santos eNelson Carvalho.(Cont. na pí»n*'ua19 — Letra P)

I PARAIJ

punido***; ^171 insf

.t* ViMji) d.:. Oama contra a !«c*xLtS-lo do TJD da Federação, fiue

áP^fàtk] 5-m!íou c zagueiro Augusto cm du-ã/kSk ^%>~á%.$ !zentos cruzeiros (jôsro Flameiw $ Kio-

(•i,,u7 Vicíauiol.sr do

NÍAIS EINTA CONTOS POR JOGOamistosos elaborados nela 'tirecao técnicaNo plano dc jogo

Vasco, tir,ra preparar o team que disputará o próximo Torneio Mundiai de Campeões, finiram tré** ,,fi ^o^íff» •>" ¦ - «•"•> ;>-t 'ií quase trêanos e onr1'* é sembre "r-1^"-?--,-

Todpvi"não e. tá

re"'"** *.u

Relator: ,pii/^.spífíta

'.<?"'-'i.

i.i Vasco da Clama contra ;i deci"sao do TJD da Federação que *"**pendeu seus atletas Ernani, Lacrlc vLeia (jogo Vasco x Sáo Cristóvão,do Torneio Municipal), Relator: —Juiz Clovis TauU) cia Rocha;

DO AMERICA, contra a decisãodo TJD, que suspendeu seus jogado-res Ivan c Lopes (jogo América c••sentada, emxcea-atc: definitivo, atendendo a nue há de.se-. j Olaria, cio Torneio Municipal), Re*lator: juiz Pcrcival Godoy da Ilha;

Do Olaria, contra a decisão tioTJD, oue puniu com a perda dc; pontos a favor do Madureira, por (er fei-to quatro substituições ao invés ('*-três. Relator: juiz Teixeira dc l.en>'*

cuilibrio entre o que pede o Vasco e o que oferecem os clubes de Recife.O Vasco pede SOO contos livre de desnesas, ou .'-ciam. mo contos poriono. ao pas-^o ouc os pernambucanos oferecem apenas t1!') contos, me-nos 30 nor jogo

O Vasco, porém não está disposto •**¦ reduzir ,a. sua", ore tensões, ain-da mais agora nue Recife rUgpõe cie !"•,*•. *'nrdade'" - estádio-. Caso, pois.os clubes pernambucanos não respondam favoravelmente, até dentro detrês dias. o Vasco tomará outras providencias, cancelando esses jogos. (Cont muo na IQCl pag. teiro

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SERVIÇO DE TKAMSIT©1*0 DISTRITO FEDERAL

EDITAL DE INFUAOÒtSDc? 27 th' abril de 1951:

passageirosConduzir74121

Desuniformizado — p59883 -- 53556. -- 54033' -54668 — 54761

Conduzir carga -- pExcesso de fumaça —

81332 ~- 81505 - 8150681814 — 81849

Contra mão —¦ p 50823 53860 ¦•-- 110332- 81712 -

603827Trafegai

• - Carga85492

Falta de tabelaPlaca ilegível

51462 — Carga -Uso excessivo

51676 — 111930Não fazer o• P - 16109

• Carga

53218 -54143 -

—¦ 52586Ônibus --

81755 -

50137 -— Onibu.s

Carga — 61118 - 70674

25889 ~ 26214 -29215 - 29366 -41565 — 41957 -44888 - 46804 -49381 49911 -51859 - 5188053619 — 53807 -54521 — 54693 -102324 — 109192- 114645

'-

81486 - 81798 -62635 - 74071

26898 -3075542638 •48827 —50317 —51925 -54162 -

• 54796 ~— 112073

Ônibus —81871 —79291 —

27855 -33872 -43344 -49023 -50902 -52988 -54170 -55012 -— 11235881450 —Carga —79342

17•estarei mm © mwm contrariando osINTERESSES DE QUEM QUER OUE SEJAO Paraná sob os impulsos de uma administração progressista —

As últimas realizações de Munhoz da RochaCURITIBA. 11 (Meridional) - Na

sua última palestra, realizada no dia9 do corrente, o governador Munhozda Rocha referiu-se às últimas rea-ligações do seu Governo, destacandoas medidas tomadas para a ednstru-ção da ponte sobre o rio Coutinho

entre o meio-— 604561 —

fio e bondeOficial —

ria

- P. —P. —68331buzina

4975448008 —

— P. —

in'a-1 regulamentar100178 — 115210- Ônibus - 81650 9

Falta ri? transferencia dc local —P. - 24475 - 40317 - 44017 -103117 uFalia de equipamento obrigatório

34946 - 43071 - Ônibus ~74563 — 76176

O. ~- Carga —605478 — B. A.- M. G. — 07047

o

P. —81974 — 63438600554 — 605418

I. A. P, E. T77682 73926

7439 — 19911 -99319

Não apresentarP. -9325 — 35400

Falia rie placa — p54337 - 112576 - CargaOficia] — 85879

Forçar a passagem — p53972 - 54143 -~ Ônibus82003

Não'apresentar a licençabus — 81238

Recusar passageiros42337 — 42741 — 45641 —59180 — 50419 - 52840

Falia de habilitação16344

Recusar passageiros — P. - 4563154604Parar nas curvas ou cruzamentos

documentos —- 43081 - H0483

548 —-74451

5032281540

Om

P. -¦17217 —53655Estadual

603775 - - Oficial — 81103Formar fila dupla — P.

614 — 7789 — 26244 —39031 - 30950 - 31827 —33903 - 36582 ~~ 38551 -49394 - 51076 - 52664 -54855 ~ 100966 -- 101038

102990 - 103168. — 103833 -106214 - 109252 — 109484 - 111189113732 - 103461 — 114420 -114473 - 114578 - 115410 - 115916118058 - 118298 — 118559 -

87181 — 82138

- 8427363315764307554015

102299

Ônibus •--" 81191 —Car?a — 71554

Oficial — 91180Desobediência ao

534 — 1319 -- 15942876 — 3734 —

6454 — 6802 - 71718682 -- 10573

14385 — 1714023024 — 2390624269 - 2475329854 - 3013434049 — 3G26036957 3743040704 4107''

S. P. 429

40267 —53505 —

- 111042— 0G199

P. — 5462 - 3317345668 — 51076 — 52951 ¦•-54293 — .54156 - 106923

Carga — 61897 — 63823600210Parar afastado do meio-fio —

P. — 41950 — 43935 — 48152 —54995 -- 54775 - 101393 - Ônibus

81428 — Carga — 602606 — Ofi-ciai — 85879 — 90608

Excesso de passageiros —- P. —

426904341545655 -477744916051429 -52112 -52944 -53853 -54303 >5460854869 -100616

427404357246117484434944051813521G4529815400254304547.36,54955 •

sinal -2111

4137 --8289

12336 —1815523987247063200630352375904120642941437G24654449088401675190652684

54023544055475155043

- P. —2423

6257 •—8340

13157 -22742 —24162 —29564 —33002 -36406 —38226 -42622 --43251 -45111 -47601 -49090 -50731 -51939 -52760 -53300 --54130 -54599 -54762 —100543 -

101972- 101115 — 101593102551 — 102801 — 103177

103960 — 104463 — 104765 — 104875105876 •-- 106944 — 108746 —

109942 - 110820 — 111163 — 111336111358 — 112048 -- 112050 -

112145 --• 112547 — 113183 — 113290-- 113489 — 113489 — 113714 —113876 -- 115289 -- 115739 — 117661

117679 — Motocicleta — 402 —

Ônibus - 81197 -- 31200 -- 81271 -

49013 — 502553195 — 5333054035 — 54635

Excesso de1158 13201.19922 — 3399153643 ——¦ Carga

51228 — 5225653360 — 5374154762 — 55023

velocidade — P— 16147

33991 103922 — Ônibus— 73599 — 77142

Parar dentro da faixa3813 — 13648 — 40747 —42130 — 53311 — 52511 —53748 54095 — Ônibus -Carga — 67099 - 605091

Interromper o transito14562 •- 15691 — 21778 —.114895 — Ônibus — 81554— 65912 — Oficial — 87999

22755 —50931 —— 81951

604262P. —

41649 —53600 —30027 —

P. —41249 —- CargaBonde

1917 —

- 605943 -- 606298

323 — 1792 — 19151935

Trafegar em local não permitido'.-„ p. . 45139 _ 52512 — 53912 —

Carga - 11426 — 64026 — 65424 —65507 - 67892 ~- 63659 — 70557 —71164 - 71373 — 71785 — 72922 —73658 — 77417 — 78208 — 78772 -79451 — 602711 — 604366 - - 605050

605870607020

Não acatar asVim - 311.65 —•12369 — 43008 —44910 — 46643 -49817 _ 49889 — 50419 —52523 — 52585 — 52798 -53239 —¦ 53714 — 53942 --54424 54550 — 54846 —118559 —¦ Ônibus — 31417-- 8)573 — 81636 — 81702

8186? — 82068 — Carga — 64J.60_ G77743 — 70567 — R. j. - 20332

R. J. — 36830 — Oficial —91360

Contrá-mão de direção1963 -

(1895

ordens18930 -435.01 -49127 -

- P. —23886 --53989 -49688 —51058 -52951 -54217 -111806 —_ 81506— 8173<?

8127981721 -82009 -0226107227 ¦73634 ¦75292 -601933

8145581754820)564434710157463877581

81657817708211966320718267465778772

8.70281923Carga664337204374777600133

602109 -- 604141 - 604808605066 — 606637 — S. P. -

S, P. -- 302410 -- Oficia)— 90349 — 91117 -- Bonde

49390 —872272023Falta

27495 —50199 —60522 •--66002 —602331 --

de36827 -50292 -63041 ¦67643 -

- C. E

ma/ttfculia -- P.43636 - 4369950759 -- Carga64030 ~ 6485063488 — 602132

- 8580

Estacionar emdo — P. -- 442 ¦1_ o.

local não permif.1-¦ 527 - 900 — 1185

„üG9 — 2634 — 2377 — 3081 -

3824 - 4761 - 4933 -- 5228 - 5240- 5568 -- 5697 - 5865 — 6093 -

6307 — 7472 — 7609 — 7659 — 7668_ 7794 _ 8134 — 8290 — 8297 -

8556 - 8571 — 9159 -- 9327 -- 93619388

de direção —- P. —2^38 .- 2823 — 3274 — 4814„ 7045 — 7426 — 21864 -

Mensivo, ouando a primeira apresen-facão serve como uma "negra", por-que, houve o segundo io?o Flarnen-go x Malmoe. nesta capital, tendoos rubro-negros vencido por 3x1.

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101437 —10710 —11550 —12928 ---15363 --17733 -18601 -19991 —21614 —24795 —25968 —2659127787283503045733781354693844644513479735288054128

54796 100148- 101102 — 101250 — 101o2^

101736 - 101948 - 102225

10437 -11105 -11765 •-13563 --15383—17754 -18929 -20296 --•22890 —25270 —26142 -27052 -27873 -28872 -32458 -34598 -35934 -39109 -45217 -50424 -53199 -54Í53 -

100250

1024-23 - 102597 - 102798 -

,03709"-- 103800 - 103937-104949_ iõ518Í — 105521 — 105932 —

106231 - 106459 - 10G720 - 1069*61073r)4 - - 107658 — 103036 --

108038 -- 108108 - 108108 - 10293_ 103737

'- 108825 - 109301 -

109523 - 109832 - 110030 - 110080-AllOHO - 110208 ~ H2°01 -

110913 - 1H091 -""SO - 1 lloJi1.11859 - 1121H - 11211 --

112382 A H257G -- 113203 -- 1133201)4032 - H4239 -/1143.53 -

115212 - 115284 - 115393 - 1565.7116535 — 116691 — 11669.-. —

ÍÍ6813 - 117000 -- U7471 - 118150•118*32 H8406 - H8419 -

Motocicleta ¦ 2030 - Carga -60546 — 02901 —66727 — 73050 —79424 — 79805 -

das as conversações sobre o finan-ciamento". "O crédito que o Para-ná está gozando hoje, não só noBrasil, como nos grandes mercados

t financeiros internacionais, o ofereci-j mento de varias origens de financia-i mento para instalação de usinas hi-

substituindo a antiquada balsa ali I dro*elétricas, mostram que, dentroexistente. Essa ponte, já terminada, em breve, será resolvido esse proble-custou 52.000 cruzeiros, quando o. ma angustiante, principalmente páraorçamento anterior era de 050.000. Curitiba, que apresenta condiçõesRessaltou ainda que a construção de: excepcionais para formar um gran-madeira, em caráter provisório, so cie centro industrial". Por isto o Es-destina a atender às necessidades da r,ado tem favorecido a montagem deregião até à construção da ponte de I novas industrias, e daí o fato deconcreto armado pela Comissão Ro- j centro de oito meses a fábrica dedoviaria, que a está levantando a, cimento Votorahtim estar produziu-poucos metros do local,- na rodovia | rio em Rio Branco, a média de milPonta Grossa-Foz do Iguaçu. Pron-1 sacos diários de cimento, que serãota essa obra de arte, a ponte rie ma-, aplicados exclusivamente no Paraná,deira será desmontada e localizada: Já providenciou o Governo os estu-em outro ponto, em substituição a Idos para a melhoria da estradaoutra balsa, sistema precarissimo t* j Curitiba-ltio Branco, a fim de faci-antiquado de travessia que o Gover- J litar o transporte dessa produção deno está empenhado em eliminar to-, grande valia para o progresso paratalmente.

Adiantou também s. excia, a la-vratura da escritura entre o'Estadoe o D.N.C. ria cessão dc um terre-no nesta capital, para a construçãorio primeiro armazém de café rio pia-nalto, cujo projeto está pronto econstitui um passo -na política ca-feeira da administração.

Prometeu ainda que dentro de 15dias deverá anunciar a solução de-finitiva do caso do célebre contrato(?o Governe anterior com o IAPETC,para compra de pneus, que tantotem preocupado a sua administra-cão e se referiu ao cuidado com quevem examinando, com o intento dedefender os interesses do Estado,outros contratos, como o do BancoContinental.

No plano dessas iniciativas anun-cicu: "Foi liberada a taxa rodovia-ria e o Departamento de Estradasde Rodagem já recebeu, neste ano.uma quota. E' um benefício extra-ordinário para o Estado, porque as-sim serão reforçadas a.s verbas de Uução normal para o problema ca-construção de rodovias". feeiro". "Mas o que não é possível.

i nesta altura dos acontecimentos.

2030102944

:74783.79361

\ELEFQNE : 42-2577

¦ Carga65)94

7627G -79861 -- 602519 -- 603775

. 605831 — 60347 - S. P". 5425R J - 24082 - M, G. - 34006As P. - 47361 -S. P. 211757- R. S. - 300571 - S. P. -

384Í22 5N9454 — Oficial — 8832/

naense. — esclareceu ainda o go-vernador. \

Prosseguindo referiu-se novamen-te à terminação das rodovias Guri-tiba-União da Vitoria, que deve es-tar praticamente concluiria no fimdeste ano, e Melo Peixoto-Apucara-na, a terceira do Brasil em tráfegoe de cujos serviços depende a sub-slstencia de vastas áreas brasileiras.

Passou a abordar o problema ca-feeiro, ratificando o seu ponto oevista de que o Paraná não pleiteiaqualquer solução paranaense para oproblema, que é um problema brasl-

(leiro e como tal deve ser encaraao.Disse textualmente: "Não queremosforçar qualquer solução artificial.Queremos apenas uma solução rigo-rosamente dentro da ordem econô-mica, que não obrigue nenhum pro-dutor a exportar pelo porto de Pa-ranaguá, mas que ele prefira a ex-portação por onde íôr mais econô-mico. Todo o esforço do Paraná vaiter nesse sentido, de obter uma so-

sa que foi a campanha eleitoral.Estarei com ele, contrariando o.s in-teresses de quem quer que seja, masdefendendo, acima de tudo, os inte-resses do Estado.""IJABEASCORPÜS^PÀRÀ 0 Sü"POSTO MATADOR DO " TOCAIEI-

RO" HOMERO DE CARVALHO

wÊ^Ê K$x •*<•"¦' ' v;*^^^mMmmmmmW^Ê

.^8 •w- ¦•'-..'• **("- ^&&

. ¦ •¦¦'•'jmA''&r'tyê^'ifà'A: -'"¦¦•"•¦ vi¦¦;'..:

Como se sabe. o fundo rodoviário,r.-or força do contrato celebrado como Banco do Brasil, estava cauclona-co àquele estabelecimento de crédi-to, juntamente com outras garantias?m dobro pelo valor do empréstimo

Prosseguindo, o governador Mu-nnoz da Rocha fez menção às últl-mas mensagens dirigidas à Assem-bléia Legislativa. Uma delas, a que

I nesta altura da evolução econômicae cafeeira, é esquecer a posição donosso Estado, porque, sendo hoje o5?ÍÍSÍ

° se"un,d0 -Produtor e mar-.julgamos, Pedro Tenorio foi acuado0«,?™? Para a

(lefaCerança' tem?s ^ Por Enedi rie Carvalho, filha do "ta-assumir uma atitude, no sentido dedefender os interesses paranaen-ses".

Finalizando a sua palestra, abor-dou a situação do Governo peranteisenta do imposto territorial as áreas I , ni.nhl„m, v^hc-i^ ,,,.< ,

rurais até 50 hectares. Explicou que nrS?Sa ^IfX ntóta -fase, ae

70 por cento dos contribuintes des- Son- »m?,? ^'1° munic pa ' e

se tributo possuem áreas inferiores a afllmou- Meu Governo, sendo for-

50 hectares, mas representam apens*8 30 por cento da arrecadação narijbrica orçamentaria. A finalidadeda medida é proteger o pequeno pro-prietario, fomentando a produçãoagrícola. Ou!..~a, a que abre créditopara auxiliar a imigração holanae-sa. Declinou o seu ponto de vistacontrario à aplicação de recursospúblicos para esse fim, mas obtempe-rou que neste caso são holandesesque vêm para regiões mais pobresao Estado, trazendo gado e maqui-naria.

Em seguida, examinou pontos dasua mensagem à Assembléia Legis-Iativa, frisando a situação íinancei-ra do Estado, com o ônus de 8001milhões de cruzeiros de divida flu-fcüante. Reafirmou então a sua con-fiança no poder de recuperação doParaná e tomou como exemplo des-sa evidencia a diferença entre a ar-recádàção do mês de abril do cor-rente ano em confronto com igualmês do ano passado, alcançandopara mais a soma de CrS 17.297.607,00. em números.

Abordou, também, o problema daenergia elétrica, cujos contratos es-tão sendo estudados. Disse entre ou-trás coisas: "Estão bem encaminha-

mado por uma coligação de partidos,está a cavaleiro para afirmar noEsta.do que. me mantenho numa si-tuação rigorosamente de mágistra-do. Não intervirei para solucionarcualquer situação municipal"

E concluiu desta forma, referindo-se ainda à defesa dos interesses doEstado nas medidas que o Governotem tomado em todos os setores dapública administração:"Defendo os interesses do Estado,defendo a autoridade rio Governo edai, dessa diretriz, ninguém me se-parará, Tenho, como disse, compro-missos com o povo do Paraná, essepovo que acreditou em mim, que meacompanhou naquela marcha glorio-

FALECEU NO H. P. S.No dia 10 ultimo, Armando Será-

fim Pinto, de 46 anos, casario, moto»rista .quc. residia na rua Perseveran-ça, 17. foi atropelado por auto naPraça Duque de Caxias, sofrendo fra-tura do crânio.

Internado no HPS, veio a falecerontem, á tarde, sendo o cadáver 12-movido para o necrotério do Insti-

| ti.uo Medico Legal.

PSICOLOGIA PARACOMERCIANTE

Na sede da Associação Brasileirade Propaganda, á rua Alcindo Gua-n abara 17-19, 11° andar, será rea-,lizado pelo prof. Cláudio Nogueira/um curso de psicologia para comer-,dantes, em 10 aulas, a iniciar-se-no 1dia 21 do corrente, ás 15 horas. i

Para mais informações os inte- jreisados devem se dirigir ao ende- jreco acima, ou pelo telefone 42-7740.1

j © êíJtíCH©^l1 DE ONTEM I1° 64542° 3970

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Gotjsta ntiivo NSterá5083 58686224 87057233 18870178 27328718 85.92

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*r i

Pedro Tenorio de Oliveiia

Deu entrada ontem, no Tribunalde Justiça do ESstadò do Rio, o "ha-

jbeas-corpus" 1766, de Duque de Ca«| xias, impetrado pelo advogado Sil-veira Gaspar da Silva em favor da' Pedro Tenorio de Oliveira, rine se dii

I irmão do deputado Tenorio Cavai-' canti. e que íoi detido ha dias, na-

íqucle município, como incurso na Leide Segurança Nacional.

I Na ultima .semana, conforme di-

v \

caièiro", Homero de Carvalho, comosendo, o assassino de seu genitor.

Pedro., Tenorio acha-se recolhido fcCasa de Detenção ria capital íluaii-nense.

MORARIO

2*3.40*5.20•7*849*

88480 - 90306 — 9H45 — 91635

ffii^ illf Rorok!R£AG^i cariesCOSÜRN¦ F^tílfSSEY-[d^níGWtNN s?nq SíiNGTOi^^p^^^^^l

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MOSAICOS%,— Pòrfíbbè

Mostramos claramente ciue aoclandestino" sobram reservas paraas naturais defesas.Aceitam jogo pelo telefone, o ne-rocio é feito a credito, no "já teilou ' costumeiro. Se acertam, o des-conto e feito no pagamento, na se-

gimda-feira, quando o "boolc" com-parece ao escritório cio felizardo eleva o saldo!

O Jockey club não fia', nem pos-rer neste comércio. 'O Jocuey Club não .fia, nem pos-sue crediário, o ''clandestino",

pelocontrario, aceita qualciüer parada nobeiço ' o paga e não "bufa"... lu-do, a vingar o.s seus propósito-, nàopoaera ser encarado cem esèa per-feição que desejam.

Podem instituir campanhas siste-mat'cas. Apelar para as autoridadespoliciais, nada impedirá a atuaçãodos "clandestinos". Eles freqüentamo Hipódromo, aceitam jogo em qual-quer lugar e continuarão na sua pro-fissão,

Não ha lugar determinado ondepossam ser encontrados e o que è cieadmirar — conhecem todos os deta-lhes das carreiras ceai os seus ra-teios c confirmações muito antes daproclamação oficial. Ainda no uifci-?no sábado, quando o Jocukey Clubdeterminou a supressão do anunciopelo radio dos rateios dos páreos, ti-vemos ocasião de assistir a perfei-ção das informações que são minis-irados aos "clandestinos". Voltare-mos ao assunto.

O CHORO É LIVRECQRRIDA DF, SÁBADOsp,i ?SfíSA^ÀbSfroi inl'°!'mo:1 clUt; !,cs f!()0 metros leve dc recolher oHeliconf

Cautel0£° devido ao mesmo ter sido fechado pelo cavalo...Olivio Macedo piloto cie Onéa informou que na altura dos 800 mn-

•S LÍ L n, acIa vbvm llBeirámente devido ter corrido o selim, masLao deu para prejudicar as suas competidoras.TTniiSe,fn.?allcn mformou clue na altura dos 800 metros o seu pilotado?Sentó? Um P0UCO PlU'a denll'° apesar das esíorços ** *vlt*°i nifrnoníírií^JS!0"

Filh° pUotn de Viló:'ia dd Palraai' iníormou queÍãcd2 Í f°nrSar ' C0,'nda ?r°CUr0U iC atÍral' ':al'a ^lítro n^SpilSto deste PreJL,dicai" .° animal Fausto, apesar dos protestos dò

Alberto Dornellas que montou Bola Dourada iníormou ter sido pre-nidicado antes d areta pela égua Peniana cujo piloto alem de íe chi rnmontada do informante calcou este tambema e-u? BSíaDComíchPví,vde PenÍa!la cu°'íu»ico« Que desde a partidatniir \ * Douia_da vinha querendo abrir o informante o que obri-SejSl»; Pni'Cde

C°mra aqueIa egua' a f":m c,e não sofm- maior

domhi£naImeníC aPem'S Uma decla^Vão foi feita quanto a corrida de

Rigoni comunicou que no final da carreira a sua monMdi nmvf' oShapaSCn^?,aLir°a Paia dV$ ^doapo¥lsso'TSaiÇanlae soilea-ia paia nao causar prejuízo ás suas competidoras.

'JO/mOSM/W. ttsròti

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MUITO TEM SIDO COMENTADA

^ÜF ~~~""'" 'mas pessoasmelhor. Nade 20 parei!Faston, W,lheiros jio p

a, fraqueza tios "campos" do*grandes prêmios. Alegam algu-

que, diminuindo o número de tiisputantcis, a disputa é agravura, tirada num Derby de Epson, podemos ver maisleiros grupados quando passavam pela meta, vendo-seLad, Colombo, Bendsman c M. Knight, grandes pare-iisíarto, sem qualquer tropeço, apesar dos "caixotes" em

quc alguns estão.

MORENO GANO PÁREO DAS

CÂNDIDO MORENO

RÁNTIU-SEESTATÍSTICAS

VOLTOU A FUGIR, O LEADERISÍJiis uma vez. Oaml<<hi Moreno "o'"*" acabou ele abre õ "5 anb ador"

voltou a brilhar. O bridHo trará-le livra alguns "corpos" sobre os ad-nhensc, cuja pos'"'"^ rie 'Her. *\ cs- 1 versarios.tava cm pcr:*vo, serj" incute a mearei- j<la por I.uiz Dia7. i* "froni, "n^<>in" 1com classe e ga"»"'^ por ir»?..?s ai- !gum t"mno a sua colocação. Oom as ¦'Miatro vitorias oue. conseguiu cm .Doiuvvhué, Jane'>d? iro. S'»r<'* Ma/'vc Four Hills, es-n na principal pro- !va da ie«mana. Moreno atingiu o to- jtal.^e !>/! v?tor?a«,/!'J"UaT_''a o ;*.',' co- ',loc_tcío. Dia/. í'0""Vtou ÍM. Aumen- |tou appim, para cinco vltorinái a di-1'ereriça que o senárava do ?" coío-

,cado. «úe na se^,r«na i»r>s«"i1a, náopassava d«' uni". 12' assim mesmo oMoreno. Quando sc pensa, que o

T0MI NOTA DESTE NOME

. MUXAXA - Ahdn,vxo furo esta enua. erer em turma fracadespvcfi™ portanto,meé MUXAXA.

\io últi-vnl cor-Mão aSeu no-

Estava um grupo dc propríela-nos conversando com um grupode tratadores no recinto dos pro-pr/etarios, quando o Reduzino con-tou um caso quc ele presenciou.Foi numa fazenda do interior. Oíioycrno tinha organizado um srr-viço de assistência aos criadores.E mandou, um dia. um funcionáriodo Ministério da Asricuultura pa-ra fiscalizar o movimento das fa-zendas. O fiscal chegou lá, pergun-tou a um tratador: "Que c que vo-cê dá aos seus cavalos para comer?"Capim" — respondeu o empre-gado. O fiscal exasperou-se, disseque capim não era comida para ca-valo e multou o homem cm milcruzeiros. Fazendo a mesma per-gunta an segundo, ouviu desse quedava, alfaia para os animais- "Kvocê pensa oue alfaia é comidapara cavale?" F. pronto: multa demil cruzeiros. O outro encarregado,viu ;«s coisas pretas Capim nãoservia, aJfafa tambem n-"<.. p0r is-so, quando o fiscal fc-lhe a mc«-ni;» pergunta e já preparava paiaanücar a multa, teve a seguinteresposta, dita eom minto medo:"Eu nor mira, sei? doutor, em fieedas dificuldades da vida, tenho da-do dez cruzeiros a cada um e e'es

vão comer onde entenderem. . .

DONOGHUE, UM SERIOPRETENDENTE A' LIDERANÇA

TEM MUITA "PINTA"...

Não foi pequena a curiosidade comque se aguardava, o reaparecimentode Donoghue na reunião de sábado.O potro do Stud Astor ganhara es-petacularmente dc Peran, em suaprimeira apresentação nas pistas ocom esta "performance" muitosobservadores, elevaram-no á catego-ria de lider, da sua turma, Haviaum "porem" que necessitava de umareafirmação da parte do filho de

WA U VamT.jOÇ'0 que foram conhecidos

o.s programas para esta sema-na, vários proprietários deanimais inscritos no G.° pareôcb domingo, ao verem o Des-camisado inscrito, resolveramfazer forfait do seus pensio-nistas. Assim vai havei' muitadebandada no pnreo, pois to.cios temem o grande corredorde retas.

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(fi"', m

URPHANESTREARÁ NUMHANDICAPEM JUNHO

JA' ESTA' NO RIOBurphan, uma da.s felizes importa-

ções feitas este ano para o nossoturfe, já está na Gávea, onde che-gou juntamente com Cascade,

Vale a pena recordar, que o 'Un-"lês", em suas três apresentações em

. Cidade Jardim, manteve-se invicto,tendo sido o scu ultimo triunfo, con-

• quistado de maneira sensacional natarde do G. P. "S. Paulo" naquele' páreo de 1.200 metros. Triunfou, en-

., tão, o filho de Hyperion sobre um• •>Crcdenciado lote de corredores no

.qual fUuravam o.s nomes de Glooo,Easy Money, Jahú e outros.

Esta demonstração de Burphan,t .Miímou os seus responsáveis a envia-

lò para o Rio, onde se acha inscritov em importantes provas clássicas do'* nosso calendário. Sua estreia dar-se-

,f>. provavelmente no dia 3 de jun.no,Ira mesma tarde do Gj P. "Cmzeiro

rto Sul", em um handicap de 1.000" 'netros com a dotação de 100 nnlcruzeiros. Enfrentará então os me-lhores "flyers" da Gávea, num pa-reo que sem duvida será uma da?grandes atrações da festiva reuniãodo "Derby" brasileiro.

A julgar pelo quc vimos e pela opl-nhlo de vários profissionais que vi-ràm-tfò g.inhar de Globo naquele pá-•¦eo rue já comentamos, e um"enck" pae Burphan, peio mengst*ti.r Liros" curtos. E* uma pena que

(Co.niinúct na 19a pag. - Utfli S)

Ȉ de retas. i

CORRERA' NA GÁVEA¦* _«.

/ *f MARENCO, rif 1.° PAREÔ DE ENR. Dl SAVOIA

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Shah Rookh para qualificar dc modoincontestável a sua capacidade loco-motora. Aquela "performance" íoirealizada numa pista dc grama en-charcada, daí as duvidas que paira-vam sabre o espirito de uma peque-na maioria, acerca de uma possivelqueria de produção do potro, em pis-ta seca.Mas Donoghue com a corrida desábado, veiu esclarecer definitiva-men e as duvidas c reafirmar as suasexcelentes qualidades. AcompanhouBem o traiu" para atropelar na retaís dominar a situação com autorida-de^ deixando Bogó a uns três cor-

Kstá assim o potro de CornclioFerreira, credenciado para enfren-tar Nyaar o atual lider ria turma,fcste sensacional encontro dar-se-áno próximo dia 27 no clássico "Raul

ííríam?"'0 "' (Iaq,,Í il íU,aS SCma"as

Vai ser um páreo sensacional estede Donofflmc v Ny/ar. Conquanto, opr.meiro ja esteja sendo encaradocomo "barbada", é precisa convirque o filho de Formasterus, tambeme corredor e valente num finalapertado", f: tião haverá mais du-vidas então sobre a liderança da ge-raeao. Se a corrida for normal, ovencedor terá fatalmente de str ele-vado ao honroso i»o';(0. Vamos aguar-«ar com paciência.

QUEBRE A CABEÇA, MAS NÃO QühSRE A CARA

Procure nés/e diySTÍimenió iuríista o vencedor do páreo indicado e.'cs solução do problema uo Iapágina desía edição,, A posição dos animais na partida ê que determina a.*, posições no estagiaseguraíe, cònhrm® ínâícám as linhas no grá/ico. Partindo sempre de íora para den!ro anofo comum lápis as màdttka$oé& que vão sendo Uitaa de acordo com a 'fègra, trocando de- posição o ani-mal gue. ésfiyef nia kenip do oufro fveja os ns. i-4 e 2-:Í> è asOím sucessivanieníe, até o últimaès--

iagio, que indlçirâ p vencedor.

EMPÍLULAS

Foi decepcionante o reaparecimen-to de Tiroleza. A campeã cie 50,,ia seguia a "pau" na reta oposta',o 'train" de La Fléche. e na relafinal não teve '-pernas" para seaproximar de La Malbaú, que a do-minou bem, por uns 3 corpos bemmediaos. Confirmou-se assim a opl-nião de certos "corujas" que enca-ravam o seu estado atual, comomuito "falho" ainda.

Teve afinal o desfecho que se es-perava, o "caso" Borrifo. ArthurAraujo foi suspenso por 1 ano e otreinador Rubens Carrapito, por :)meses. Merecidas "ferias" tomaramos "dois

profissionais.

.-Pontct Cayet, a mais nova aqui-*içao do Stud Rocha Faria, já estácom o preparo adiantado, Dará uma•íy^Wtô"^' Segunda-feira "pas-

so« os T200 metros em 86 2/5, dei-.xandiíbOa"».impressão. Parece corre-.doi'-:.p'»Ponte?"Uairet.,...-...

I Herod'acte e Nyzar o.s deis lidere-'era iiü.vü.geração..-tauibein estiveramna raia segunda-feira, em preparopara.os próximos compromissos dodia 27. A potranca mareou 70" parnos .1,200 metros e o potro 92 3'"para-o.s 1..400 metros, mais suave,porem. Andam r.x "ponta dos cas-cos . os dois íidere.s.

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¦rir rú^r.-,. Í.X: \^v

Xto. Ademais tratava-se de umclub devidamnete legalizado, depersonalidade jurídica com-provada, e portanto responsa-vel por quaisquer dano moralou material que o Centro so-.fréssè:-. Neste particular simaos dirigentes do C.P.M.O.C.cabia o direito de exigir doFlamengo Suburbano a res-ponsabilidade pelo que de de-sagradável ocorresse dentro dasede. Dizer que o Centro nãopodia sacrificar seu cofre embeneficio de outra sociedade épura balela porquanto a ces-sâo da sede não trazia prejuízono Centro, porque o Flamengo.suburbano só pediu apenas autilização do .salão e nadamais.

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NOTICIÁRIOO S. Braz P. C. realizará quinta-feira á noite com o Sampaio, no

campo deste um match amistoso:';

O Realengo e o Àndáraí vão serindicados em virtude de não teremcomparecido ao Torneio Inicio.•:. •;• *

Domingo será realizado no estádio-do Bangu' um match interestadualentre os Aliados e o Motorista deRio Bonito, campeão da BaixadaFluminense-

1(1 i|i tjc

O quadro infanti-juvenil do An-chieta enfrentou o de igual cate-ríoria do Brasil Industrial vencen-do-o pela contagem de cinco a zero.* *

O P. C. Galitos, possuidor de oti-mo campo encontra-se á disposiçãode seus co-irmãos para jogos arriis-tosos- Correspondência para a ruaVaz Toledo 780, Engenho Novo.

r|i 1*1 ij:

O .Novo Atlântico F. C- de SantaTereza, enfrentou o Atlântico F. Cda Lapa, vencendo-o por 5x2. Oprelio realizou-se no campo do Flu-nense de Niterói. "

*'fi -.* •!*A direção técnica do Departamen-

lo Autônomo, esclareceu, em retifi-cação ao Boletim Oficial de 28 deirvaroç ultimo qu eo atleta WalvickMeireles, transferido do Roial pa-ra o An chieta está sujeito a estagioaté 3 de junho. * #

O Oriente A. C suspendeu por 60dias o atleta Aldayr de Oliveira Lima.•*•>*-.

O diretor geral do D. A. aprovouo parecer exarado pelo diretor téc-

Foi arquivoda a transferencia doatleta Jorge Nascimento, do AnagéE. C. para o Unidos de Ricardo F. Cinformando não ser caso de transfe-rencia já concedida, mas sim de ins-crição.

i> *

Foil arquivada a transferencia doatleta Durval Gonçalves anterior-mente vinculado á F.F.D. em faceda informação do Oposição de quenão mais se interessa pela aludidatransferencia-

O E. C. Guanabara indicou o cam-po do Distinta á rua Nestor em San-ta Cruz, para os seus jogos no cam-peonato do corrente ano.

-!< 'i* '!-

Domingo, no campo do Nova Ame-rica será realizada a parte final doTorneio Inicio do Departamento Au-toncrao, entre os clubs Benfica, Sam-paio, Engenho de Dentro, Torres Ho-mem, Campo Grande e Rosito Sofia.

¦*. *

O E. C- Bandeira comemorou on-tem o segundo aniversário de funda-cão. Os festejos comemorativos desua data magna, serão realizados do-mingo, constando de um jogo entreo.s casados e solteiros do club. re-cèpçãó á imprensa na sede do ClubPierròfcs da Caverna e baile..-> #

O E. C. Santo Antônio festejará¦abado o seu primeiro aniversário,realizando uma festa nos salões doAstoria F. Cá rua de Catumbí.*•" *

O Monte Real A. C- festejou sabá-cio animadamente o seu primeiro ani-versario de fundação; levando a efei-to uma festa dançante, na qual pre-dominou o elemento feminino.

-í' -í- -r*

¦ Com extraordinário brilhantismo oS. Braz F. C. realizou sábado umaencantadora • festa para comemoraro transcurso do quinto aniversáriode sua fundação que teve um de-senrólar brilhantíssimo, fértil deatração e encanto. Estiveram presen-tes o dr. João Machado, presidenteda Câmara dos Vereadores e outraspersonalidades. Foi servida uma lau-ta mesa de doces e ao champagne fi-zerám-se ouvir inúmeros oradores.

•— Um dos melhores. Foi presiíien-°J, ube durante alguns anos.Ele nao esteve na reunião, dissebtrong. Dificilmente parece possiveique tenha podido saber para on-de ir.A não ser que aUuém lhe hou-

yesse dito. Ou que o próprio Thoma,Mason lhe houvesse falado. Mascmha dias já que esta procurando falarcomigo. Acontece que todas as ve-zes que telefona não me encontra.O senhor acha que Thomas Ma-son deve ter dito a Nichols?-E. possível. Tom não conseguemanter a boca fechada. Esse é o mo*tivo por que nunca deu um passo afrente. Pala de mais.Sim, disse eu, principalmentenos seus casos de amor. Isto faz-melembrar — o senhor sai freqüente-mente com Mary Mason, senho.Bessingér?Riu.

O senhor me viu naquela noite.Nao, freqüentemente, não. Ela po-rem, é uma boa pequena e tem es-tado terrivelmente desolada com oassassínio do pai. Quis distrai-la umpouco. Eu dificilmente pensaria ne-¦a a sério.

E' mentira e o senhor sabe per*feitamente disso.Esta frase velo por trás de nôs.Era uma voz alterada de mulftei.

Voltamo-nos todos. A senhora Bes-singer, baixa a pequenina, pálida cn-mo sempre, estava ali á porta decabeça erguida e de olhos frios èpenetrantes.Querida, disse o mando, vocenão deve...

Não me diga o que nao devo.Por que não lhes diz a verdade? Elesgostariam de ouvi-la. Voltou a suaatenção para nós. Naturalmente quesai com Mary Mason. Inúmeras vê-zes. Com outras mulheres também.Não se preocupa com o que acontececomigo, sua esposa. Sou apenas umaespécie de bagagem.

Por favor! A voz de Bessingérergueu-se subitamente e êle encaroubem a sua esposa. Depois de um mo-mento baixou-a um pouco e disse,desculpem, cavalheiros. E' verdadeque tenho saldo muitas vezes comMary Mason. E também com outrasmulheres. Se isto faz de mim um as-sassino,, podem enforcãr-me.

Estão vendo? Ainda se gata. Assuas conquistas! O tom de voz da se-nhora Bessingér era trêmulo. Masacaba voltando sempre para mim.

O desagradável dessa briga tam!-liar chocou a mim e a Strong. Eu nãopodia olhar para a mulher. Bessin-ger levantou-se e aproximou-se denós.

- Lamento profundamente, disseêle. Espero que compreendam...

Sacudi a cabeça afirmativamente.Conheço perfeitamente o que sãoesposas ciumentas, terríveis, críatu-ras neuróticas de temperamento pa*vóroso.

A sua mão estava no meu cotove-lo, empurrando-me p'ra a porta. Nohall apanhou os nossos sobretudos echapéus.

Muito bem, muito bem, disseStrong, quando a porta se fechouatrás de nós.

Muito bem o quê? Aonde vamos

a infindável pesquisa realizada nassalas dos tribunais houvessem estra-gado a nossa maneira de ver as coisasNão havia'duvida, pensei, que estaera a melhor maneira de viver. O --.s-sego do lugar, a completa ausênciade excitamentos. o que, em sisó, jáera bastante excitante.

(CONTINUA)

Tdo Bangu', entretanto' ainda não ti-veram a oportunidade de se aprssen-tarem ao publico esportivo da Capi-tai da Republica E, todos três Já es-trearam na equipe alvi-rubra poisparticiparam da recente excursãodo Bangu' ao Velho Mundo.

Nuvio irá para Poços de Caldasjuntamente com os companheiro deequipe repousar durante vinto diasnaquela estância hidro-mineral. Omédio Barbatana, todavia, está sen-do preparado para a qualquer mo-mento integrar o conjunto alvi-ru*bro que, presentemente esta dispü-tando o Torneio Municipal.

Quanto ao arqueiro Oswaldo quese contundiu, aliás, no primeiro jogoque participou na Europa, somenteaparecerá na equipe banguense nocampeonato, atendendo ainda aofato de que está fora de forma pos,esteve muito tempo afastado das ati-vidades.

Lozano; Silva. Aparicio e Hern-andez,Y/uneosa, Peres (Mascaron) Piu, Cai-zon e Es-.udcro (Miguel),

O JOGOO jogo entre a Portuguesa cie Des-

portos e o Atlético de Madrid foi umdos mais emocionantes jamais pre-senciados pela "afiecion" madrilena,principalmente no primeiro tempo,quando os brasileiros desempenha-ram uma atuação que ultrapassou atodas as expectativas, deixando osassistentes maravilhados com o per-feito trabalho de conjunto apresentando, com real destaque em seu se-! Confederação Nacional das Indu*?

O governador do Estado âoRio visitará, hoje,Nova Friburgo

O .governador Amaral Peixoto vi-Sitarã hoje o município de Nova Pri*burgo, no qual serão realizados vá-rias festividades para assinalar no-vos empreendimentos na vida sociale econômica daquela comunidade.Dentre os acontecimentos mais im-portantes que vai viver hoje a cidadãserrana, destacam-se a inauguraçãodo Serviço Social do SESI, que con-tara com a presença do presidente da

trias, sr. Euvaldo Lodi; a inaugura-ção da placa "Darcy Vargas" nohospital regional de Friburgo, des-file da "rainha da lavoura" e a ses-são solene da Câmara Municipal paraassinalar o 133° aniversário da im!-gração suissa para Friburgo, p. a vi-sita do governador á sede do P.S.D.local*,

tor ofensivo.Não havia ainda decorrido dois

minutos de jogo e Já os brasileirosconfirmavam sua superioridade palavoz dos números, quando Nininho,com espetacular, cabeçada, deslocouo arqueiro Domingo, jogando a bolaaos fundos de suas redes. E aos 16minutos o escore já estava na casados 3x0, e seria na de 4. não fôssi-ter o juiz anulado um tento de Pin-ga, alegando impedimento desse Jo-gador, que escorara uma bola reba-tida pelo arqueiro Domingo. Aos do-ze minutos de jogo, Nininho marcou;o segundo goal, ao receber um passe' PREÇOS PARA A TEMPOJíADAdo extrema Simão que, mesmo de-i',-0 ARSENAL — Para a temporadapois de receber uma falta não asst-j00 Arsenal em canchas cariocas foinalada pelo juiz, conseguiu centrar, este-wiecida a seguinte tabela depara o centro brasileiro conseguir o K£? de «sressos: camarotes CrStento. Um minuto depois desse terj-lí?0,00:, cadeiras^_ CrS 60,00; arqut*

!

KOTíCIÁRiO DO D!A

Cr$to, ocorreu a jogada do tento anula- fe^do. Com mais 4 minutos, isto é. aos 1Q&FvrSmKp*?»

mrn ne „„16 minutos, Pinga conseguiu o ter- Ml\GO Ç

nliZÍ2£° 1 • !?'ceiro ponto brasileiro, rece]}enúol^^^~^aF^^ gj»*uma bola. também do extrema Si^SSlíSSó^nllroxm^-coSma0' r Arsenal.

A torcida espanhola mal podia INGRESSOS PARA O JOGO DSacreditar no que estava vendo; dez DOMINGO — Os ingressos para ahomens num gramado a fazer mil ¦;um malabarismo com o balão decouro, sem que os jogadores locaispudessem fazer algo de produtivo.Esse domínio dos visitantes perdu-rou até os '25 minutos de jogo, quan-do os locais passaram a atuar á ba-se de jogadas bruscas, fazendo comque os da Portuguesa se retraíssem,

Será instalado e Ali Stars são oshoje o Congresso seguintes: cama-Extra ordinário rotes, CrS 500,00. j p^qíiáriltt,.^ I vn qua ra contraS u 1 - Americano cadeiras, CrS ...| direita Perez, numa jogada em queí'! ,Y^-a tÁ?.',»£

primeira exibição do Arsenal emgramados cariocas serão postes ávencia a partir da sexta-feira proxi-ma. nas bilheterias do Botafogo.Fluminense, Vasco da Gama, Ame*rica e Flamer.sro.

O VASCO EM AKARAOTJARA -O campeão da cidade pediu licença[•ara disputar uma paritda ámistósn

procurando poupar-se Esse recuo dos c!?n 11J.m? e™ir>e d? profissionais nevisitantes trouxe más conseqüências. . a ]0 de *Tho !"»'oximo* em Ara-•"'•¦""•" -•—•—- n Ferroviários da-

de B a s k e tball.cujo local será oauditório da ABI.com inicio mar-cado para ás 21horas. Na presi-dencia teremos ocomandante Pau-lo Meira. Comorepresentantes doBrasil teremos'] AliadosMario Pereira eCarlos Chagas.

uauçutts, iwr» ... atreiia r-erez, numa jogecia em que ' nATÍ Tn;.Mc, ,100,00, arquiban-os brasileiros alegaram ter havido\l7*p0vTr"pacadas CrS 20,00 e toque de mão, consegue entregar ao £* Sí-^gerais, CrS 15,00

Recebemos e a-grad e c e m o s ospermanentes daA. A. Vila IzabelA. A. Carioca,RMB e Club dos

Os preços para

Corresponden-cia para Basket-bali em Dia. Zil-

o jogo de amanhã! do Dantas. DIA-dos Globetrotters: RIO DA NOITE.

V

— O próximo passo será dadoamanhã. Iremos visitar o hpmenzi-nho que possui o outro barco.

NÃO ATRAPALHA NADAVocê acha então que dirigindo

dois departamentos não haverá pre-juizo para os dois?

Claro que não, pois um eslá per-feitamente ligado ao outro. Com omesmo interesse que me dedico pum, posso peiíaitamente dedicar -me a outro.

Então, para você, está tudo emordem?Lógico, e não tomo conheciraen-to de qualquer onda que se venha aformar, mesmo porque as coisas es-t-ío ar*dando bem dewtro do club econtinuarei trabalhando oara que oBotafogo sempre progrida, tanto nodepartamento médico como ria dire-cão tér-nica.

APOIO INTEGRALE finalizando sua conversa com a

reportagem, o técnico Carvalho Lei-ite concluiu:

¦Da part? da diretoria do club.Strong e eu atravessamos a deser-jnão vejo nenhum movimento contra

ta rua principal de Larchmont bemcedo na manhã de domingo, dia 28de dezembro. Havia sol e o tempo es-tava agradável dentro daquela cie-gante tranqüilidade suburbana naqual nada acontece. Fiquei pensando-em que talvez estivesse engana*, "¦Talvez que a nossa vida agitada, aluta diária na defesa dos acusados,

N

mim. Teixho recebido a s maioresatenções possíveis e todo o apoiopára realizar um trabalho eficiente.Sc há alguém interessado no meuafastamento, também desconheço enão quero levar em conta. Sempredizem que eu pretendo sair porqueeste é o meio de se formar a onda.Mas não pensei nisso e rião ndian-

jta provocar casos. Só deixarei, quando a diretoria achar que não preci-sa mais de mim!

jogada r*u «.ue, J10IÍ; .T0_fjo« INTERN^toNÀIS"" "" " - A C.B.D. rece.-centro-avante Piu, para nue o «fíè^^mo marcasse o tento de abertura de|nãCÍonais fro^vv-iw,1 Assim é'ouesua equipe <c Cru?e:ro. de Dori Pedrito. érifrèn-Os brasileiros procuraram reforçar, ini-á dominm próximo; di" 20 osua defesa, e alguns minutos depois, Oriental, de Riviera; Uruguai e oo ponteiro Júlio comete um éürhéj ¦ Vcvro Garrií, de Uruorimíànâ iodaráque proporcionaria aos. espanhóis a dia 26 com o Club SármientÓ-Weconquista de seu segundo goal. pci i Côncorcha Argentina!intermédio de Escudero. Com a cor.-! O FLAMENGO NO ESTADO 1)0qulsta do segundo tento, a torci Ia PJ0 — A P.M.F; encaminhou á C.espanhola pasou a incentivar íort**;-{B- D* o^p?dido feito pelo Flamengomente seus jogadores, mas estes- i>m- £*--'*} enfreníar o S. C. São José. debora se esforçando, não conseguiram' 9acl}oe*ra fa ¥-scacú. no próximoo tento do empate. I •-,0^,-n!:,'0. 20. representado por um

2 TEMPO 'fceam nusto*O segundo tempo foi mais cquüi-j, ° V-^CO AMEAÇADO - O Vas-

brado do que o primeiro, não obstan-- ",?,,?„m°,„?'^a serií»o*«-te amea*te Pinga ter marcado o quarto É^úíS&í ifLãJl^nU^0" ^de sua equipe logo ao primeiro ln- flgj 0di0ffi ^r ffln^fnuto Os brasileiros procuravam du-!o,eirj0 rla c.ruz de Mal a por Iamentar a diferença, mas nao foram{.rnèritavel descuido; em sua equine otao felizes como na primeira fase.. jogador Ubirajára. pertencente aoposto que os espanhóis desenvolve- pM-anúf?tura, sem que este club ti-ram um trabalho defensivo mais Lo- vesis dado á indisoensavel autoriza-mogeneo, conseguindo rechaça: os ção.últimos lances dos visitantes. Mas odomínio brasileiro de vez em quáridb.se fazia sentir, com sério perigo, efoi durante um assedio dos brasiiei-{ros que os espanhóis, conseguindo seapoderar da pelota, fizeram balan-çar as redes de Muca, aos 28 mnu-tos de jogo. O escore de 4x3 não fo:;mais alterado, e, ao findar o cotejo'-'os brasileiros receberam uma rica!taça oferecida ao vencedor. ;

OS PRÓXIMOS JOGOSNa próxima quinta-feira, a Portu-

guesa seguirá para a cidade de Va.-lencia, onde enfrentará o qúá*drò lo-cal do mesmo nome. Em seguida, osbrasileiros seguirão para a" Suécia,para disputar dois jogos nesse paisda Escandinávia.

Rna Norte x Zona Sul, aquela com-posta dns jogadoras do'Vasco da Ga.Ma e esta das do Botafogo e Flu-minense.

Pretendem os dirigentes da F.M,F, com este jogo, apresentar ao pu-blico carioca as suas defensoras, pa-ra o próximo Campeonato Brasileiroa ser realizado na primeira quinzenade julho, em Goiás.

— ULTIMA HORA

va a situação, tendo em Castilho, Pindaro e Pinheiro, uma bôa 'zi^n.

como também unia intermediária que vigiava com atenção. Castilho,

ARRECADAÇÃO DÂ AÍ.FAKDE6A jForam arrecadados ontem pela Al-fáridéga do Rio de Janeiro [Òrj 15.601.022,20, desde o dia 2 cio!corrente, a renda atingiu 'CrS 83.870.746,40 mais CrS !87.-.208.738.80 do que em idêntico pe-riodo de 1950. j

irini—-Winw———iiiwn ~i "ir r~ i ir iwwkh—í i iiw i- inn

mih (MB PE ARAÚJO*

CONSULTA Cr$5-aOLHOS* OU VIDOSMÍ(tÍIí6iM?GANT*TEL. 2 2-3655

1 as 6 Hs.RUA DA CARIOCA,

Dr. Fortunato

yUVEíHTUflE

por exemplo, fez defesas milagrosas, inclusive defender um penalty cobrado por Antoninho, quando o placard ainda era de zero a zero. Mai*.veio o primeiro goal do Fluminense, marcado por Silas, numa invés.idaarrojada, aos 28 minutos. A defesa santista não estava firme e, permi-tia sempre as arrancadas perigosas. O clube bandeirante, apesar de umbom pdrão de jogo, nâo pôde se infiltrar com mais felicidade no redutofinal dos tricolores e, a primeira fase ficou com aquela vantagem de1x0 para o Fluminense. .

Veio o segundo tempo e, Betinho, que entrara substituindo Sua»,consegue aos dez segundos de jogo, marcar o segundo goal do Fiumi-nense. Um lance rápido em que o jovem atacante revelou aptidões. Com2x0'no marcador, as coisas melhoraram muito para o lado do Flummen-se

'e, o Santos, com uma defesa já indecisa na primeira fase, teve que

cedf mais ainda no período final, quando a ofensiva tricolor, contandocom Zildo na extrema direita e Betinho no. comando, melhorou cpiisi-deravelmente. Veio aos 25 minutos, o terceiro goal carioca, marcado porTite Foi uma jogada sensacional de Betinho, que levantou de calca-nhar para Tite e, o ponteiro na corrida, "encheu o pé", marcando 3x0.Consumava-se a superioridade tricolor, que apesar das falhas naturaisdo seu quadro, passava a fazer uma exibição satisfatória. Dominava inteiramente a partida e, nos minutos finais, tentam os santistas tirar adiferença, mas em vão, pois encontraram dureza na defesa carioca. Eassim, o Fluminense, em sua-primeira apresentação ao publico carioca,como teste para o joao com o Arsenal, deixou uma impressão convincen-te e animadora. Zezé Moreira está organizando bem o conjunto e namarcha que vai, acertará tudo.

O juiz da partida, Amaral Sobrinho,, da Federação Paulista, esteve iNADA A SUPERA I* regular. O bandeirinha Manoel Machado trabalhou com grande cfi

svenha a ser confirmada a noticia, |que afirma ser esta a sua ultima japresentação nas pistas, pois é pen- •samento dos seus proprietários en-viá-lo para o Haras, onde o filho de |Hyperion tem outras importantesmissões a cumprir.

Seria uma perda lamentável.

(SINIÍASINHA) Bcnío M«MÜei-ti ro. senhora e filhos- Geítr.in ,\íou-

ra, ísenhora c fi-h-ns, Ezcchias Garva-llT-ira, senhora, c fiihos, çorivkíamos parentes e pessoas amigar; tis sunsof.ni. mãe e avó para a m?s-»a de30.° dia nue, em iurrágio de suaalma. mandam re/ar no aít?Vrinóída C:.iíf!'i<-a! de Sao João

uBaÍís"tá;em Niterói. ;ls 10 horas dc quinta*feira, dí.n 17 do cerrenic.

If

mm viaha di mmaf OlfSSA DE 7." DIA) Eduardo

Atrc-tisío (Te Âlniéída, AHíèríf) Rc-beílo Cardoso, -enher". c filhos,agradecom às dr*monsÍra-çõçs de pe-çar recebidas per r.-asião (T« fnle-ejmenío de sua esposai sesra, mãec avó e çonvidairi oc párpniès ° ami-cos para assistirem à missa dc. séíi-mo dia, que por riiá ahria itiarrlamcelebrar dia 17 do corrente, às' 8horas, no aíín- mor rtj, Ijrrç-ja SãoJorçe; desde já.. a<rrr.(?ecem áQ9 qiiecomparecerem a esse aío de féerrstã.

CAPELAS 29-3353EM FRENTE AO CEMI-TERIO DE INIIAÜMA

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^V*4^*4*A*¥V\*/4-4V

CAI impressionante a maneira como os uruguah,WI venceram os espanhóis. Não pelo soórc, ap.uruguaios

-.-_, ape-nas rte tres a dois, mas pela fibra, pela força devontade e pelo entusiasmo com que se lançaramos capitaneados de Obdulio Varela. Tal como dc-terminara "ei gran capitan", todos os ataquesforam feitos pelos extremos, onde os suecos mar-cavam mal. E dali partiam os centros, entrandotodos pela área, para cabecear. O ultimo goal, en_tão, foi algo espetacular. Ghighia centrou e todosentraram. Só ficou lá atra?! o goleiro Maspòli.porque tambem seria o cumulo...

m^jt^ft^^t^^^^V**1***

PRONTO *icaiam Brasil e Uruguai, para decidir o título máximo."'"* Em relação ao Brasil, não houve a menor surpresa, já queera o melhor team e era, ademais, o dono da casa. Mas em relaçãoao Uruguai houve surpresa. Pensava-se antes numa decisão entreBrasil e Inglaterra, ou entre Brasil e Espanha. Quando os uruguaios,após o jogo com os bolivianos, em Belo Horizonte, disseram aos jor-nalistas mineiros que seriam os campeões do mundo, essas declara-ções foram motivo de zombaria... Como podia um team de Gambeta,Tejera, Maspoli, etc, pensar em levantar o campeonato? No dia de-zeseis de julho de mil novecentos c cinqüenta, quando desde as pri-meiras horas do dia a multidão começou a se deslocar para o Mara-cana, so se pensava na festa, previamente organizada, para festejaro título conquistado pelos brasileiros.

IIOIIVF uma èmjssôr& que sc prontificou a fazerf-VUiC uma campanha, a que denominou dc"campanha pelo bônus da vitoria". Cada torce-dor deveria contribuir com qualquer importânciapara a formação de fundos destinado a um pre-mio-coletivo. E na véspera do jogo*, os "coman-dos esportivos" dessa mesma emissora saíram árua colhendo palpites sobre os jogos. O indivíduose identificava, dizia seu palpite e assim por dian-te. A media dos scores assegurava ao Brasil umavantagem de mais de três goals. Um torcedor queprognosticou nossa vitória, só por 55x0, foi vaia-do...

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Primeiro goal do Fluminense, marcado poi' Silas. Um shooí seco no canto, tirando Robertinho iníei-rameiile áa jogada. Aí. se iniciou a marcha para a vitoria de o.h___. sobre o Santos, por 3x0. (Foto

de Ângelo Regato)

DÍZ CARVALHO LEITE:,

HÁ ALGUÉM INTERES-SADO NA MINHA SAIDA

Mas nunca pensei em me afastar da direção técni-ca/— O treinador alvi-negro fala á reportagem,sobre o que existe po.çlube;,<"

(f-epoi-age-r. de GERALDO ESCOBAR)

Nós meios alvi-negros surgiu a, bre --m.eu Interesse em deixar anotícia d2 que Carvalho Leite esta-va disposto a deixar a direção, téc-nica do club, dedicando-se exclusiva-mente ao departamento médico.

Talvez por se considerar com acú-mulo de serviços, sentiria cjíie hou-vsese;prejuízo para uma das partes.Por isso, corriam os rumores den-tro do grêmio de General Severiano,ma.***.nunca chegou a se coi.ci*eüzar,mais parecendo onda. E, em um en-contro cásiuai que tivemos eom o trai-nador botafoguense, resolvemos des-vendar o emi, interrogando-o sobre I de mim. Fora disso, não me afãs-ar, coisas T-itv andam correndo den- j ti:rei dá direção, do quadro.tro do Botafogo Carvalho Eeité ^~{ (Coníinúa na 15a pag. - Loira V)vez se tenha surpreendido com a nos-1 " Jsa pergunta, porque parece ..desço-1 ¦*•*—: «annecer interrfirnente que haja qual

curecao técnica .NAO R.-.JEITO TRABALHO

O treinador alvi-negro continuouem sua conversação com à reporta-gem, acentuando.— ^Quando Carlito me chamou pa-ra. técnico e médico do club, aceiteie estou aqui para continuar traba-lhando. Nunca rejeitei trabalho,porque sempre tive força e ciisposi-cão para isso. Só largarei a direção'técnica do Botafogo se ura ciia a di-retoria achar que não precisa nrais

quer movimento neste sentido, oumesmo por nunca ter pensado em jptdix demijsão da direção técnica.;

NÃO UA NADA DISSOF Carvaiho Leite, iniciando a pa-

lestra, disse.— Não existe isso. Nunca .pens.i

eni largar a direção do quadro.. Na-turalmente, * há alguém interessado.na minha saída e espalha estes boa-tos por aí, dizendo que eu é quequero sair, Todo mundo quer daropinião ho quadro, por isso que se•forma esta onda -- se é que real-mente há qualquer comentário sô-

. ___. Sm.¦-_.

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1:*1'_JS1M WAPfMT!J!3¥JISÃ_J_^ !?¦ /C!T - Tia <__¦ A iÉTfi. 'Rr^ 17 T"*^¦ml* if ML -iWM. rA tí br Mm M Js-i^

4x3 sobre o Atlético cia-¦qyeía cidade, campeãoda Espanha

MADRID, 15 (INS) -- O quadrorle football brasileiro da "Portüguesa de Desportos", de São Paulo, der-rotou hoje, com grande autoridade,a equipe campeã espanhola do Atle-

-4 -.____.^'•'M1Í^J1^1TI*-T^v'"P"m ifcicp de Madricl* Pela contagem de%'m ÍH M& Km/, I m i^ ^'¦•_'l4x3' a cmalr todavia não espelha com,.çmm*i. **__ m^..T_. m tv^ m^ fidelidade o que foi o perfeito de-

;<£__* m mí}j.MJÍ

m . z*miüi__:-_-_

Atuação quévconvenceu, superando o Vice-campeão paulista

Pé;. '5o ValsaReis .Zildo), Didi-, Silas (Betinho.i.

JOGO -— Fluminense x Santos (amisto.-io..LOCAL -- Álvaro Chaves.RENDA — Or? 94.100,00.JUIZ — Amaral Sobrinho, da F.P.F. (regular");.FLUMINENSE -- Castilho — Pindaro e Pinheiro

. Vi tor), Edson e Jair (Chatara)— SANTOS- Robertinho - Heívio e Expedito - Nenê, Pascoal _Ivan — 109, Antonlnho. Nicacio (Petronio-. Odair e Pmhegao (Nando),,

PRIMEIRO TEMPO — Fluminense 1x0. vGOALS •- Silas.FINAL — Fluminense 3x0. _,,GOALS — Betinho e Tite. .,,]*ANORMALIDADES - Nao houve.

Era o quadro do Santos considerado favçrito para a peleja de on-tem, não obstante o fator campo-. Os tricolores, pela primeira vez soexibiriam diante do publico carioca, enquanto qne os santistas, muitomais preparados e ostentando o titulo de vice-campeões de São Paulo,poderiam mesmo sustentar as credenciais de favoritos, E, nos primeirosminutos, a impressão geral era de que, mais cedo ou mais tarde, os tri-colores capitulariam ante a melhor atuação dos visitantes. Estava oSantos jogando com mais firmesa, atuando a base de conjunto, enquan-to que o Fluminense se exibia e se escorava a base de entusiasmo e dis-posição de seus jogadores, mas apresentando ainda falhas no conjunto,visto que ainda se encontra no periodo de preparação e organização.Todavia, a defesa tricolor estava firme e assim continuou todo o tempo.Se o seu.ataque ainda não acertara, a. retaguarda dominava e equilibra*

(Co*... na ]9.'s*pág, — letra N)

que foi o perisempenho dos brasileiros, durante ojogo. O primeiro tempo terminoucom a. vantagem dos brasileiros por3x2, depois de terem obtido uma con-tagem favorável de 3x0. Os tento.*;brasileiros foram marcados por Nin:-nho, os dois primeiros, e por Pinga,os restantes.

Com o Estádio Nacional de Ma-drid, recebendo uma super-lotaçãode aproximadamente 80.000 pessoas,os dois quadros se alinharam com aseguinte constituição:

PORTUGUESA -~- Nuca: Maducoe Jacó; Santos, Brandãòzhiho e Ce-cy; Julio, Renato, Nininho, Pinga eS ímões.

ATLÉTICO — Domingo; Farias eContinua na 19a pag. — Letra K)

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APROVADA AGORA A NOVA lã

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dos tOMERUàMOI/M/WHÃ /\SS£M8L£/A G0ML P/WA OD/SS/D/0

HO GERAL¦- Nada tle comissões desalário, no estilo comunista

OVIMENTA-SE de novo a classe dos comerciarios paraobtenção de outro aumento de salários, desde que o

úitimo conseguido, em 1950, na escala de 20 F, 15 % e1 0%, segundo os vencimentos, já — entende a classe —não corresponde ao aumento do custo da vida, calculado a

partir da data em que foi sus-

mmmm^^^mmrM^^^^^er- -°t_^^M_¥_______________H _________L<H'_? __________!^LWWf ^mmm\\ ^Kft?*^ ^*ü^l _______________! *^l ^^^HPi pi lfl n pi iwm m*xa m -..* m* mtf..-jm mm. m m*. Br] Ww^mmm ^lW WPmWm?. ? I R¦ *^i IV WS!^L.1 I wk»*.!? •¦¦¦' f T f ^| L-VÈ

wÊÊÈmW mfm í I. tommiÉÊmmSmW m

WmmmmW&&i%M*ÈBÉÈJmmm2y '-l''í HP9 fr mwAmmF^ ••iFi

¦IW^^MI BRr *^^l '^^^B ^l___^H ^SS^I l.ff'fejàw^lPB w^ *__!_¦ V V Bp^*«! I^fpK^I SmIÈS I' W M Wm Mií direíorfo do S. E. C. reunida, sob a presidência do sr. Nelson Mofa

•W^twVV^WVWWWt-WWv^VM^AA****?

Fiscais letra Tpara a cuspe e apenta de cigarre?

V^_^**VNt*V*jNA»V MVSMAA_VWW^

LORIBBAMMANN

CADA VEZ MAIS EMOCIONANTE 0 DRAMA DE LORI BRAMMANN

Men fillio é louro etem os olhos escuros

A emenda MagalhãesJunior e suas perspe-

ctivasí\ ILV.S'1'RE vereador sotialisla

Magalhães Junior apresentouemenda ao projeto de lei mandan-do multar as pessoas surpreendi-das cuspindo ou atirando poutiisde cigarro na vuas. ,...i..-.C,íi.:,''..V-ir.-

Nio se pode deixar de louvaresse cuidado daquele. legisladormunicipal pelo asseio d» cidade,mas por outro lado náo se podedeixar de considerar que. uma as-sembléla táo cara e populosa comoa Câmara I dos Vereadores estejacuidando de semelhantes coisas,quando outros, mais urgentes emaiores problemas da cidade estãopedindo atenção e esforços.

Realmente é uma tristeza que aCâmara dos Vereadores, com suascentenas de funcionários e suasdezenas de vereadores, que conso-

Continua no 4.a páqina — tetra C

citado aquele dissídio, em 910-11-49.

Esse aumento de custo devida, segundo estatísticas ofi-ciais existentes e informa-ções correspondentes obtidaspelo Sindicato dos Emprega-dos no Comercio, está cal-culado em 33 %, sem con-tar os aumentos não compu-tados, a começar pelos damoradia.A CLASSE ENTRARA* EM

DISSÍDIO COLETIVOTíARA resolver soüre o assim-

. to, reuniu-sé ua noite deoâtem., na' séplff da rua 7 de Se-";teí5ib.roiLÍi. Diretoria'"(?;jKXfpijift:.'ftjò" Fiscal' do Sindicato de'classe, reunião que foi dirigi-' da pelos srs. Nelson Mota ePedro Mourelli, íespectlvamen-te da Diretoria e dó Conselho.Convidado especialmente, oDIARIO DA NOITE estevepresente à importante reuniãodos lideres comerciarios.

, Inicialmente foi aprovadounanimemente que os presen-tes passassem a organizar atabela dos novos aumentos pré

Continua na 4.a página —- Letra A

Nas mãos de Vargas oanteprojeto que cria oServiço Social RuralPRiMimO PASSO FARÁA REFORMA AGRÁRIA

Industrias que passarão a contribuirdo • S.E.S.L para o novo serviço

Q MINISTRO da Agricultura es-¦ teve ontem no Palácio do Ca-tetc, em despacho com o presiden-te da Republica. Na oportunidade,o senhor João Cleofas entregou aosenhor Getuiio Vargas o ante-pro-

Os avós de Ralph Peter não sabemdo desaparecimento e sua an-gustia poderia ser forte de mais\ PISTA do filho de Lori Bram-*v mann. descoberta pela reporta-

Rem do DIARIO DA NOITE, pa-rece. ao que. tudo indica, verda-tlfira. Resta um importante deta-lhe que devia ficar esclarecido.Uma pessoa nos comunicou por te-lefone que conhecia uma familiaem São Paulo, o casal Salomão, aquem fora confiada, por uma en-íermelra de uma creche, a guardario um menino filho de uma ale-mã, em circunstancia que coinol-dem com as do caso do filho doLori Brammann.

O horário detransmissões da

TV, à tardePROGRAMAÇÃO EM FIL-MES DAS 16 A*s 17 HORAS,E IMAGEM DE PROVA DAS

13 EM DIANTEDe amanhã em diante, quin-

ta-feira, a "Televisão Tupi"adotara outro horário nasapresentações de seus. pro-gramas em filme de todasas tardes. Assim, no intuito ¦de possibilitar uma melhorrecepção de suas apresenta-çôes destinadas aos lares ca:riocas. em horái'io onde me-lhor possam ser apreciados,tais programas irão para o ara partir das 16 horas, esten-dendo-se até ü,s 17 horas,constantando-se por conse-guinte um.recuo.de uma Horanas transmissões todas as tar'des. Para guia • dos .instalado-res de aparelhos, a imagemde provas da TV-Túpi, estaráno ar das 13 ãs .16 .horas, se-guindo-se. enláo, a apresen-tação habitual "de "shorts",desenhos, filmes em série,curiosidades <jue constituemde costume ás apresentaçõesdas tardes na TV.

Podem assim, agora, as se-nhoras donas de casa, assistirem horário mais cômodoque nfio interfere com suasatividades domésticas, os pro-gramas que a Televisão espe-cialmente lhes destina.

Quando a csia comunicamos o/i-tem, "Dia das Mães", a informa-ção, perguntou-nos presa da mai'>remoção, a mãe de Palph Peter:— "Essa pessoa não disse a eflrdos olhos da criança? O meu filhntem os olhinhos e,scuros e é louro"

Respondemos que infelizmenteesse detalhe não fora mencionadopela pessoa que nos dera a infor-mação. Entretanto, trata-se deum ponto de grande importânciapara qualquer investigação poisnão c muito comum o fato de umapessoa clara de cabelos louros pos-suir olhos escuros.

Se a criança .em poder daúuelecasal de São Paulo tem olhos es-culos e é loura, parece não havermais duvida de que se trata deRalph.O DRAMA DOS AVÓh

DE RALPHAguardamos nova informação ds»

pessoa que nos telefonou, para es-clarecer ésse detalhe. Depois, tudoserá Ir a São Paulo ao endereço dufamília que adotou a criança, e aContinua na 4." página Letra D

r^mmítmmm^**»W*t~'*Vl"'**'T"' '"""""" "*" ,rL'*~*""r""';"¦'• "¦—"• --«..-,.»- ¦¦¦¦. ,-¦ •. --^-«.y-. --»r.« m,,rr*yr*irtr'.«*' »*mW*l'* ***

DUAS MÃES AMARGURADAS E ÜM GAROTO FEUZ — Acido ha doi* anos. «, em último plano,

esquerdo, o verdadeira mãe de Reginaldo, no centro p garoto desapare-a enfermeira Aídna Santo», mãe adotiva do menor /

Duas mães torturadas e um garoto felizViveu

..r—

^VVMMMMyWWM^VW^W^M^WWy

%mmmmm^^mm^^^m^mm]

anos em umlar que não era o seu

A historia emocionante do menino Reginaldoe a ação generosa do padre Pedron

19 4 5 1/9 5 1

O SUMIQO que levou o menor%?, Reginaíflo Pimentel, desapa-recido do SAM, em S. Cristóvão,em dezembro de 1949, — e que en-sejou um rumuroso processo —nos conduz a uma historia profun-damente humana.

Tudo começou no dialogo dasvésperas de Natal daquele ano.Foram ao S. A. M. Apolinarlo,Ângelo dos Santos, alfaiate, resi-dente á rua Medeiros. 9, estação daPiedade, e sua filha, a enfermeiraAlclna dos Santos, funcionaria doMinistério de Educação e Saude eoperando no Instituto FernandesFigueira! Engenho de Dentro.

Quando o funcionário se aproxl-¦ou dos dois, eles indagaram:

-* Nós queremos.levar para ca-

sa o garoto Osvaldo Pimentel. Eleé nosso parente...— Pois não. Vou buscá-lo, —

Continua na 4." página — Letra B

O DÉFICIT DA CENTRAL SUBIU DE18 MILHÕES/PARA 1 BILlAOE 100 MILHÕES DE CRUZEIROS

Dia 19 Getuiio vai inaugurar a variante dve S. José dos Campos

jcto de lei criando o Seviço SocialRural. Essa instituição, que terácomo principal atribuição, o ampa-ro ao trabalhador do campo, foiproduto de longo e detalhado estu-do do atual ministro da Agricultu-ra, que na exposição de motivos

que acompanha o ante-projeto, ex-põe ao presidente da Republica,pormenorizadamente, seu ponto devista a respeito.Sobre o assunto, procuramos ou-

vir o ministro João Cleofas, ale-gando que seria uma falta de éticaentrar em detalhes sobre o ante-'projeto que ainda está dependendode um pronunciamento do présl-dente da Republica, o ministro daAgricultura apenas confirmou queefetivamente havia entregue o do-cumentario a respeito ao senhorGetuiio Vargas, para sua açrecia-ção. ,-'

AS BASESEm outras fontes, entretanto,

apuramos que o Serviço Social Ru-ral terá entre outras, as seguin-

Continua na 4.° página — Letra F

Simplificaçãonos irabahosda Caiara

AMEAÇADO DE DESPEJO O ELEFANTE "DETEFON"

- En preferia ter nascido cara-éol, - teria murmurado o maisfamoso iiatfuiderme do mundo

(tEXTO NA QUARTA PKCINÀ;

i U..- *—"-.—--'¦' -'i.^-m'., — -. m-.jrriii^k^»-'.i*u-'\i ¦*'*.:* fi'Vrx¥l ¦*ii'K_íjf «w *«.£»-«¦ -H,'..%..v ^.2a2ii,i-..-jsakíii;

A diretor da Central do BrasllNa informou hoje á reportagem quepretende entregar, ao trafego esteano o trecho de 262 quilômetrosainda em construção na variantede Sáo José dos Campos, que seráinaugurada pelo presidente da Re-publica no próximo dia 19. Acres-centou que, até agora, já foramdlspendidos pela ferrovia, nasobras em causa, 2 milhões de cru-zeiros.

BAJÍQUEÍÊ tf CtttJKffASCOO sr. Getuiio Vargas, que se fará

acompanhar de, membros do seui Continua .«o 4.a página — Letra G

lgwíá$fek.aã.

Total aproveitamentoda semana pelas duas

casas do CongressoAS primeiras medidas, para- a•> simplificação dos trabalhos

da Câmara íoram assentadas, on-tem. durante a reunião, doe lideresda bancada com o sr.' Nereu Ra-mos e demais membros da Mesadiretora. O "meeting" que foraanunciado há varias semanas,'te-ve lugar no gabinete do presiden-te e lideres da situação e das opo-siçóes apresentaram inúmeras su-gestões sobre como dar maior efi-ciência aos, trabalhos parlamenta-res Após cinco anos de experl-encia democrática, acreditam osdeputados ter chegado a hora dedinamizar a Câmara e de eliminaras complicações burocráticas per-íeitamente desnecessárias a umparlamento; Outros encontros te-

Continua na 4.° página — Letro E

A nova diretora doDepartamento de

EducaçãoRecebida com, aplausosa nomeação da profes-

sora Jurácí Silveira|i ti. nwmmmemm**^m*^timU**W*m\

^VM__i_____MÉ__N»»Fi-V-0'VêÊ:^^^^^^0yVy V\F'Fi i ¦-•

¦¦_ ' i- ¦;' -VFJ.V"''F'. ¦". '••;'

;*; liFi-iMFSFJêFFFi;Fi$^^^^VIVVFFFJFFFtlFFVVFi '-'¦¦'f¦. -i ¦::¦:':-;¦.:.¦:- ¦^.•':^ .:y:y-:;:;::-:-:-:.ç-.¦:¦:¦*¦;¦:.. y.;¦-::<•:¦;¦ ^wvftíVvXwSííVvc;

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11I

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Professora /uraci Silveira th\ ato do prefeito João Carlos Vl«Y tal, nomeando a professora Ju*racy Silveira para o cargo de di»retora do Departamento de Educa-ção, teve repercussão simpática eacolhedora entre quantos militamno magistério municipal.

E' que melhor não poderia tersido.para aquela investidura, a es-colha do prefeito.. A professoraJuracl Silveira é uma legitima ,re-presentante do professorado, ten-do galgado todos os postos por;es-forço próprio. E' autora de variasobras dcwpedagogia Infantil'e.$&•¦nhecedora doó problemas educaélò-nais em geral- Em virtude dessesseus conhecimentos, tem atuadocom brilho.,nos congressos nacio-.nais de Educação e nos altos car-';gos que tem ocupado. Assim,ê quea sua gestão á frente do 2.° DistritoEducacional caracterizou-se .$tt&,um cunho de invulgar eficiência,».que a professora Jurací Silveirapôde imprimir aos seus trabalhospelo fato, inclusive, de se ter diplo-i.mado no curso universitário de"técnico de administração". .

Está de parabéns o magistériomunicipal.-

Chuvas artificiaisabundantes no Ceará

Aguaceiro de 40 minutos depois do bombardeio deuma nuvem com 70 quilos de gelo seco

O governador do Ceará dirigiu taleza, transformou-se em chuvatelegrama ao presidente da Repu- abundante, que se tornou mais in-blica, comunicando que foi'realiza- tensa para o Nordeste, duranteda, naquele Estado, nova experlên- cerca de 40 minutos. Outra nuvemcia de chuvas arificiais, sob a ori- "bombardeada" derramou copiosaentação do engenheiro Janot Pa- chuva sobre a região de Caucaia.oheco, .a qual, como a anterior, foi . Diz, .ainda, o telegrama, que ocoroada de franco êxito. Infor- comando e a oficialidade da Basemou que foram utilizados 70 quilos Aérea acompanharam, da torre da jde gelo seco e que ¦ uma nuvem, comando, as referidas fases da cx-;atingida sobre um bairro de For- 1 periôncin.

ira_»^=,fc«==4«*^:^*:^3*V!^^iMi;::íC^

M

I 2 - Rio, 16-5-1951 DIARIO DA NOITE

DIARIO DA NOITEO JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

IHrclor: AnstroRcsilo (Io Atlinvtlo Orente: Frederico JnnobsrnXELKPONKH: gccrelnrln 43.(1253; Ucduçflo, 4:i-;ti:.'-l c Vi-Til'i; Gerencia, 43-7611

a 43.7879: rubiiciund*-, 43.12DI, Assinaturas; M-rm; oiicinns, 23.62G3.HcilaçUo, :i." niidtir-, PiiblicidiMlc, 5," andai'; (irrencla, 6," andar — SacatluraCabral, 103 — IlalcAo (le nniinclns: Una do Ouvidor, 100.In,|a: li-lelonr 4313220

E' normal, por estar entranliádamerití nas usanças políticasdo Brasil, a votação do moções de solidariedade ao governante dodia. Assim não causou nenhum espanto oue o fizessem as con-venções do PSD, reunidas em São Paulo e em Santa Catarina.

Tratando-se tie um partido político que apoia firmemente asituação, as expressões de solidariedade, mormente em termos dlí-cretos como sucedeu, são inteiramente admissíveis coma parte darotina daquelas assembléias.

* *:< #O que surpreendeu em relação aos paulistas foi o ter apare-

cido um voto de simpatia e reconhecimento ao general Dutra.Isso c um caso extraordinário e merece esta referencia espe-

ciai.Haver quem se lembre do passado, a ponlo de testemunhar

apreço a um presidente que deixou o governo e a respeito do qualcs santos do dia não parecem muito propícios, é, verdadeiramente,coisa digna de muita admiração.

Na Gamara dos Deputados, o presidente Dutra tem sido objetode ataques e a sua administração malsinada. sem que dos seus an-tigos colaboradores e amigos, com uma ou duas excepções, tenhapartido uma defesa á altura. Não acreditam que o velho e probogeneral que governou cie maneira tão honrada e patriótica, tenhaqualquer futuro e assim não querem perder cera com ele.

O passado está morto. Vamos olhar para frente, Essa atitudegeneralizada na vida política brasileira acaba de ser desmentidano voto corajoso da convenção pessedista de São Paulo.

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

NOS BASTIDORES DO MUNDOPERNAS A PERNAS

Por AL NETOA vida de crimes de Billy, the Kid, começou quando éle tinha 12 anos.Ia éle caminhando com a mâe quando alguém, com um tiro cer-

teiro, a matou.Billy jurou vingar a morte da mãe. Mas depois da matar o pri-meiro homem — que era o assassino da mãe — éle não pôde mais

parar, e continuou matando.A fama do Billy, the Kid, espraiou-se pelo Oeste como um re-

iâinpago.Ninguém manejava um revolver como éle, ninguém montava me-•'-ítior a cavalo,• s, Stí.jçjfl tinhn um amigo íntimo, Pat Garret.¦' .-;.;Píit era lambem um grande atirador. Reformou-se e virou "shsriff";Um dia, pouco depois de um encontro romântico com a namorada¦mexicana que o idolatrava, Billy, lhe Kid, viu-se frente ao amigo, Pat¦"¦ ;«38rrçt, cujo dever era prendê-lo.: :;" Billy resistiu ã prisão. Houve um tiroteio. E o rapazola oue havia

-' 'dado quo falar cm todo o Oeste ficou estendido aos pés do cavalo

alazão que nunca o abandonara... tBem, a história real de Billy, the Kid, ê o motivo central de un*.!

dos .maiores ballcts contemporâneos. i'- ' .'A música deste ballet é do compositor Aaron Copland, e a ce- lIVografia 6 de Engenc Loring. |

.':- .'Entre os maiores intérpretes da lsgendária figura do bandoleiro |' Juvenil destaca-se o bailarino John Kriza, do Ballet Theater.Kriza é um norte-americano filho de pais tcheco-eslovacos- |Atualmente, John Kriza ó um dos maiores expoentes do bailado I

moderno. IA carreira de Kriza liga-se, Intimamente, à trajetória ascendente jdo Ballet Theater no mundo dos bailados. IO Ballet Theater foi fundado a:fins do 1939, e deu o primeiro es-

petáculo de gala em New York, em janeiro de 1940.Hoje cm dia, o Ballet Theater é famoso em todo o mundoRepresenta um pa.sso à frente no progresso artístico, pois é uma

combinação do clássico e do moderno.Os atuais diretores do Ballet Theater — Lúcia Chase e Oliver Smith

— acentuam que a idéia é criar o moderno com base no clássico.Assim 6 que, no elenco deste grupo artístico, ao lado do moder-

nista John Kriza, figura o clássico Igor Youskevitch.Vouskevitch 6 um russo que adotou os Estadas Unidos como pátria

Na realidade, Youskevitch já defendeu a pátria que adotou comarmas na mão, pois, durante rt última guerra, fez parte da marinhanorte-americana. „-!'.'

Igor Youskevitch dança com a virtuosidade cem por cento clássica.Entretanto, o fato é que Kriza e Youskevitch são apenas dois gran-

des elPmcritos cio conjunto dé "astros" e "estréias" que é o Baile-iTheater. :

A própria Lúcia Chase, diretora do gmpo, é uma grande bailarina. :E ao lado dela estão a cubana Alicia Alonso, as norte-americanas jMay EUen Moyland, Norma Vance e multas outras.Ao vir ao Brasil, o Ballet Theater nos dá a todos uma dessas opor

tunidades de ver a arte cara a cara... Ou, se preferem, pernas a pernas..

Será criado o municípiode Conceição de Macabú

A' Assemblé:a Legislativa do Es-tado do Rio foi apresentado projetode lei, pelo qual fica criado o muni-cíplo de Conceição do Macabu, cons-üniido de três distritos.

O Io distrito: será do 5o distrito domunicípio de Macaé <Conce'ção deMacabu).

O 2" distrito: será o 3o distrito deS. Maria Magdalena.

O 3" distrito: será o 10° distrito deMacaé (Vllla Macabusnnho).

ii Reclamam os moradoresi

Ido Edifício MagnusI Apelo ao prefeirc

Moradores do edificlo Magno», áavenida Beira-Mar 216, reclamamcontra a transformação de uma daslojas em oficina de conserto de au-tomovels. Dizem eles que a calçadafronteiriça tornou-se um lamaçal derestos de óleo e combustível. O pro-prletário da garagem Improvisada,apesar dos insistentes pedidos dos re-sidentes, não tomou quaisquer provK.dencias e, em franco desrespeito flei, continua tratando a calçada co-n:o se fosse sua propriedade parti-cular.

Alem de tu<.io, o cheiro de carbu-raiites invadiu os apartamentosconseguindo, inclusive, enegrecer osmoveis c outros utensílios.

Alegam os moradores que apelossemelhantes foram feitos ao ex-pre-feito e que, agora, confiando no no-vo chefe do executivo municipal, pe-dem se interesse pessoalmente peloassunto a fim de ser encontrada umasolução.

CONTRA A CASPAl''JUVENTUDE«ALEXANDRE

HORA DO ALMOÇO PARA MOTORISTAS £ TROCADORES

'QUEREM NOS TRATAR COMO COLEGIAIS''

Declara ao "Diário Ua üoiie" Ir oc? dorese motoristas de ônibus a propósitoda ação do Ministério do Trabalho

Dois horários por dia também não interessa — Um que dei-.xaria o serviço se passasse tal "lei"

f~\ IMPASSE criado pela Fiscaliza-- ção do Ministério do Trabalho,

querendo obrigar as empresas deônibus a cumprir a lei que fixa nór-mas para a adoção de horários de-eteições dos seus empregados, estácomo não podia deixar de s-r, apai-X-onando os motoristas e tróeadoresde ônibus.

Já noticiamos que a Consolidaçãodas Leis do Trabalho foi feita cmvista, principalmente, as atividadescomerciais e industriais. De inicio,

logo, seus dispositivos se mostraramde dificil aplicação nas wnpresasqua exploram coletivos. Isso porqueestatutia que o empregado não podiacompletar quatro horas o meia detrabalho sem que tivesse uma hompara refeições; que ninguém poderiatrabalhar mais ds 8 horas por diae etc.

No ônibus isso só s;rla possive.sp as empresas tivessem muitos empregados a ponto de fazer rendiçõesantes da equipagem de cada carro

PADRE ANTÔNIO PINTO EM URUCANIA

Está repousando ç milagroso vigário,enquanto a multidão, á sua porta,

mprime-se para vê-lc oGRATO AOS DIÁRIOS ASSOCIADOS *

O

O venerando sacerdote, em seu íeiío, palestra com o repórterPinto Ias suas refeições

iV'^i»W%*wN*M*W*'^^*»i'>**«)i^H*A.*S*»<^^L k DE CARVAF'&¦$TRATAMENTO DA ESTERILIDADE

DOENÇAS LM SENHORAS — HEMORROIDAS - PARTOSAssem-blcia 63-1,* andar — Segundas, quartas e sextas-feiras, ciai',

15 ás 18 horas — Residência: 25-6394.¦ ***~**<'*'*A*~*»AAAA/«^AA*A>VMi-%->V**\A.««^^«y*>^^ **.".* «yWWWWVN^1'

URUCANIA (de Servulo CoimbraTavares, enviado especial dos "Dia-rios Associados") — Depois de umahora de palestra com o padre Anto-nio Pinto, já somos íntimos do venerando sacerdote e começamos aparticipar também de sua vida.Ora é um remédio que nos é solici-tado, outra vez pede-nos dar um re-cado ao romeiro que lá fora esperao "Santo" de qualquer maneira.

'*'e*i*'v«*«^A<'^<"«*<*«l*^><*iAA>*,'^^'*^A^»JW

RESULTADO DO 193.° SORTEIO DE APÓLICES DA

Relação das apólices sorteadas em 15 de maio de 1951SORTEADAS COM CR$ 10.000.00

SEGURO FAMILIAR

I~ *o4,E9 ~ TEd.mu"d° Lílls £ialh° ., • • ¦. independência - Ceará

S"~ H?2 ~ ^ulz d.e *!arlas Barboza Recife - Pernambuco£~ ,?•?«

~ í"nt0"10 <\e Oliveira Barboza Sete Lagoas - Z. B. HorizonteP— 11.035 — Dr. Henrique Machado Horta Belo Horizonte — Minas

í~ ,HnH ~ Martiniano Emidio Alves Macaé - Estado do RioF— 15.222 — Geraldo de Paiva Barboza Distrito FederalF-20.119 - Pedro Brollo São Manoel - São Paulo

SEGUROS 'BÁSICOS

279.372 — Pedro Alexandrino Lindoso em conjunto com Maria '. '¦:;—:i. „: Lçonette Lindoso Araioses. - Maranhãooo,' ?DÍ ~ Olivia .de Aquino Ayres Carolina' - Maranhão283.173 — Francisca Felicio Maia Crato — Ceará223.125 — Tobias Braulio Rangel Recife - Pernambuco•jlí• ?83

- João Silva Fórmi-n - Z. Belo Horizonteíg".130--;Salvador.:jorgeMiziara Uberaba — Triângulo Mineiroí« 'í8!! ~ Dl'-; Humberto Lattaro' M. Santo de Minas - Z. Sul¦'¦;' ~ ,,oao Molla Passa Quatro — S. Minas521.880 - Ciirlstolino de Moraes Pereira' C. Ttapemirim - Espirito SantoglO-148

— Manoel dos Santos Três Rios - Estado do Rio¦ J07.B33 — Domingos Fregnan em conjunto com Maria Carmnwti \„„„„,„ Fregnan m. Azul Paulista— São Paulon7„"?Í7'~ Sakarl Katsurayama Oswaldo, Cruz'—Sâo Paulo

'••-..

a\1:W ~ Shi?m"a Kubota Apucarana — Paraná \;,Hni ~ Jo'?é Gluci"-'Ptiuri Pirai do Sul — Paraná3'^ — Er'eh Germano Nau Rio do Sul - Santa Catarina525.083 — Anitor de Oliveira Gomes Goiânia — Goiaz *, y<

,; SORTEADAS COM CrÇ 5.000,00403.711 — Euclides Góes .'404.824 — Antônio Sabino do? Santos

'.'..'....'.'. iFrei Paulo — SergipeLaranjeiras — Sergipe

NOTA: E' do Se notar que os segurados abaixo dis criminados' já tiveram suas apólices sorteadas emoutras extrações, como segue :

wi «' T9?r,I^S BRAULI0 RANGEL, residente em Recife, Pernambuco, teve suas apólices números«WJ.13& e 223.125, sorteadas em 16/10/933 e 17/10/9 49, com CiS 5.000,00 e Cr$ 10.000,00, respectivamente.. Sr. José Garcia-Couri, residente em Piral-Mirlm, Estado do Paraná, teve sua apólice n.° 437.041 sor-tcada em 15/7/948, com Cr$ 10.000,00.'A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL" jo distribuiu em sorteios a

importância de CrÇ 42.448.000,00O PRÓXIMO SORTEIO DEVERA- SER REA LIZADO EM 15 DE JUNHO DE 1951

" A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL;—- Sociedade Mútua de Seguros Sobre a VidaSede : Avenida Rio Branco n.° 125 — Rio de Janeiro

DEPARTAMENTO DE SEGURO FAMILIAR COM SORTEIOS MENSAISRUA SÂO JOSÉ* N.° 50 — 2.°, 4.° e 5.° PAVIMENTOS

Mande-nos informações sobre o Seguro Familiar com Sorteioi MensaisNOME . . endereço ..........l.!!!!!!!.!!!«!!!!^^.!!!!!!!!!!„!..«!...LOCALIDADE

""""

f***++mmP+ifwyAéhmmTm^^

Quando voltava de novo o silen-cio à casinha muito limpa, bem dis^trlbulda. começamos a ouvir umahistoria sentimental, repleta de ca-rinho e ternura. E' a voz do pro-prio sacerdote que inicia « narra.-ção, contando detalhes, minúcias desua ida ao Rio e o seu .quiisi resta-belecimanto.

Pela 'narrativa se observa umsentlméntalisriio bem mineiro. Naspalavras do padre Pinto ha grati-dfio aos santos e ele mesmo cmflr-ma que encontrou nas pess-Jí.s comque lidou aquela "violência da ca-rldade" de que falam os livros sa-cros.ERA UMA VEZ UlM FOTOGRAFO

BEM ABORRECIDOUma manhã o padre ?into foi

chamado em seu quarto pelo "se-cretario" Obed Rafael. Lá fora ha-via trôs rapazes que se diziam ior-nalistas e queriam uma palavrinhado Vigário.

Padre Pinto nos confessa quenunca gostou desse negocio de ti-rar retratos e. vê-los enormes nosJornais. Diz que só consentiu e consente esta propaganda em torno deseu jiome devido á devoção que tempor Nossa Senhora das Graças, qusaumentou assustadoramente depoisdo noticiário da Imprensa.— Imagine moço, que o rapaz defala meio atravessada, carregandonos rr. me pôs andando, parado, rin-do. lendo. De todo Jeito ele me arrumava. Eu Já andava meio apo-quentado. mas o rapaz era muitosimnatlco, tratava a gente com dis-tinçao...

Padre Pinto estava se referindoao fotografo Jean Mazon, que che-| Rara a Urucania a bordo do "Rano-

so Tavares", om companhia de Da-yld Nasíar e de um toureiro espa-nhol que andava pelo Rio. Conta"que o toureiro era muito simpáticoe "agarrou no chifre de uma vacae torceu até quasi matar a coitadi-nha". Os três ficaram mais de trêshoras com o Vigário, indagando detudo, fotografando o padre tíe to-dos os ângulos possíveis e imagina-'rios.\ K VKIO UH1 CAPITULO

INTERESSANTEOv leitor talvez ignore a razãodeste capitulo na série de reporta-

gem •quev.-ora fazemos em UrucaniaO caso porém é .real e merece umacitação especial.Os três rapazes que aborreceram

um dia inteiro o Santo de Urucaniadias depois, publicaram na revista"O Cruzeiro" uma bela reportagemsobre o santo da zona da Mata.

Nas paginas da maior revista daAmerica Latin^, padre Pinto fala-va de umas dores fortíssimas quesentia no corpo. Queixou-se amar-gamente nó repórter dos padecimen-tos, das torturas porque passava.Um medico carioca, o doutor Jo-sé Condecha Filho, leu com inte-resse a reportagem fde David Nas-ser c se prontificou

"b. curar o viga»rio. Escreveu umà longa carta aoVigário de Urucania, oferecendo-separa tratar do terrível mal que oafligia.

Padre Antônio aceitou, ficandoporem na dependência do transpor-

A mesa em que padre Antônio

te para o Rio. O seu precário esta-do de saúde não pHrmitia uma lou-ga viagem pela Lcopoldina.

E o Padre Pinto nos conta:Então apareceu o Brigadeiro

Eduardo Gomes. O diretor das Ro-tas Aéreas me ofereceu um aviãode bom tamanho e ele mesmo veiome buscar. Eu não gostava muitodeie não, mas deste dia cm dianteminha admiração cresceu. Ele nãoé de muita conversa não. Calado,sisudo, um homem muito bom.

Depois disto tudo, a 31 de dezem-bro, o Padre Antônio Ribeiro Pin-to chegava ao Rio de Janeiro, ondese internou no Hospital dos Mariti-mas."DEVO TUDO AOS DIÁRIOS

ASSOCIADOS"Ai se conta uma historia das mais

preciosas da vida do Padre Pinto.Ele próprio, com seus 72 anos, emseu leito de repouso, fala ao repor-ter da admiração que o prende aos"Diários Associados".

Se não fosse a revista "O Cru-zelro" — confessa hoje estariamorto. Aquela reportagem do fran-cês e do turco proporcionaram-meuma melindrosa operação e hojequase são, eu peço à Nossa Senhoradas Graças pela prosperidade e sau-de dos rapazes que trabalham nos"Diários Associados".

No Rio de Janeiro os jornais dodr. Chateaubriand me cobriram degentilesas e carinhos e, por Issomesmo, todas as manhãs elevo aDeus uma prece pelos que soube-ram tão bem tratar deste servo deNossa Senhora das Graças.

E ali estava a confisão ric um ho-mem de poderes miraculosos. Empleno sertão mineiro, enquanto" osromeiros lá fora fazem força pa-ra ver o Padre, a cidade está para-da e, ao mtsmo tempo, festiva pe-ia volta do Vigário santo, quase res-tabelecido.

«*— *»y*»~''y|*»'»»»*«<«<»vM»'«i^ '

ORF-LENETI7VGE MELHOR

E NÃO MANCHA 0 CABELO

REFORMA VERSUS ALAAs eleições hoje naFaculdade Nacionalde Direito

Rnali/am-se, hoje, as fífeioües par»a Diretoria e Conselho de Represen-(antes do Centro Acadêmico Candi-do dt> Oliveira, da Faculdade Nacio-nal de Direito.

Como sempre acontece, as eleiçõesse processam dentro do maior entn-siasmo, com variados carteies p fo-ilietnt distrihiiit*os por fo'*n a Fa-«iildmle.

AS CHAPASAprusentaram-se tluas chapas, sen-

do que a cliana da Reforma con-corre com candidatos nara tmlos oscargos, e há quatro anos vence aseleições na F. N. D. ?f

A chapa é encabeçada pelo terceiroahista Euclides Cardeal, atual dire-tor do Departamento de "Edição",

A outra corrente é liderada pelaquartanisla Cícero Nadais, apoiadopela Associação Libertadora Acade-mica.

A votarão terá inicio as 15 horas,cncrrrandn-se ás 21 hnras de hoje

ARRECADAÇÃO DA PREFEITURAA Prefeitura do Distrito Federal

arrecadou ontem, a importância deCrJ 8.587.800,60.

perfazer aquele tempo. Mas as em-presas dizem que 70 por cento dosmotoristas de ônibus dt . ãrám aqueks veículos para trabalhar nos lotaçõss, onde podem ganhar quasemias vezes mais .afirmativa essa quejá ouvimos do próprio major Mene'zcs Cõrt:s, inspetor do Trafego. Esendo assim estão cias fora da lei.As equipagens param para comer nospontos, á hora em que bem entendem. E algumas vezes acontece quepassam das 8 horas diárias de tra-balho, porque o carro está no meiodo percurso, O tempo extraordinario porém é pago na fôrma que a leidetermina.

OUVINDO OS MOTORISTASEstivemos ontem em alguns pon-tos de ônibus da cidade ouvindo mo-

toristas è tróeadores sobre a questão.Era quase unanime o desagrado da-qules empregados contra o Ministe-rio do Trabalho, que, segundo di-zem, quer-nos tratar como se fossemescolares".

"Ora", lnfortnou-nos to moto-rista Alfredo Cruz, "eu, por 'exemplo,saio de casa, em Caxias, ás 3,30 ho-ras para pegar no trabalho ás 5Perto da garage tomo um café compão e manteiga c um mlngau. Cadavez que volto ao ponto sempre comoalguma coisa. Desse modo só tenhofome para almoçai ás 11 horas e nãoás 9 conforme quer o MinistérioSe me obrigarem a comer a essahora, provavelmente deixarei de fa-zèr a refeição porque estou acostu-mado àquele horário. O patrão nosdá liberdade nesse ponto".

E prossegue, can o assentimentotas colegas que já nos rodeiam:"Agora estao com idéia de nosObrigar a dois horários, um de 4 ho-ras pela manhã e outro de igual pe-riodo á tarde. Eu que saio de ma-drugada de Caxias teria de voltar ás9 horas para comer. E de regressarnovamente para trabalhar ás 13 ou14 horas. Já imaginou o sr. o que éuma viagem daqui a Caxias ou vice-versa? Além do tempo que se perde,paga-se a pasíagem. E acha o sr. queeu, podendo dormir a sesta, vou memeter novamente no inferno do trempara vir para o Rio?

Não. A mim não convém. Querocontinuar como até agora- Como nacidade e quando volto á casa ás 14ou 15 horas, já ganhei o d:a e possocalmamente cuidar das minhas gall-unas.

E pode o sr. estar certo de que seo atual sistema nos prejudicasse, nóssabemos onde é o Ministério do Tra-balho e já lá teriamos ido para riosqueixarmos. Não acredito que a per-seguição do Ministério tenha sidomotivada por queixas de motoristasou tróeadores. Deixem a situaçãoneste pc que está muito bem".

UM TROCADORUm guri, bastante simpático, tro-

cador, e que não quis declinar o no-me adiantou-se disse:

"Geralmente, na minha empre-sa, somos obrigados a dobrar hora-rios porque faltou alguma equipa-gem e só o fazemos para que os car-ros não fiquem parados na garage.Eu, por mim, estou tirando carteirade motorista mas nâo pretendo tra-balhar em ônibus. Ganha-se poucoe não é nada divertido. Em qualquerlotação um motorista pôde tirar umamédia de 3 a 4 mil cruzeiros. E' porisso que as vezes passamos das 8horas de trabalho".

A roda era grande. Todos queriamdar a sua "peruada". Um cabocl*-nho, tatnbem trocador, perguntou-nos:

"Foi no seu jornal que eu 11uma declaração do presidente doSindicato dos patrões segundo a qual,sem empregados para a rendição, aparada para almoço teria de ser fel-ta no local em.que perfizéssemos as4 horas e meia de trabalho, não íôi?

Dissemos que sim, ao que o cabo-cio continuou:"Nós, tróeadores, já somos mui-to odiados. E se tivéssemos de parare dizer que Iríamos almoçar, convi-dando os passageiros a desembarcar,quem de nós sairia vivo da brinca-delra?

Nos pontos terminais comemosnumas casas de pasto nas quais a"bola" é barata i substanciosa. Nomeio da Avenida Copacabana, ondeacharíamos um "frege" desses?

Estamos vendo que os entrevista-dos seriamos nós. Garantimos en-tão aos rapazes que não éramos doMinistério e sim do DIARIO DANOITE e que portanto a eles caberiadar as respostas. Todos riram e la-mosVios retirar quando um garoto,trocaSor, com cara cínica, rindo, de-clarou:

"Essa historia de parar no meioda linha para comer até qua é in-teressante. Mas não sendo eu o pro-vavel futuro linchado. Se- passar es-=a "lei", fu deixo Imediatamente'otrabalho e vou pedir ao Ministérioum novo serviço',,."

m p.irr

FICAR PARA TRABALHARO MINISTRO Danloti Coelho decidiu, conforme noticiamos, cancelar a

sua idéia de ir á Europa, da qual falara, antes, publicamente. Inter-pelado iirln DIARIO DA NOITE sobre os motivos da desistência da via-gem. explicou o litular da paalá cio Trabalho que os inúmeros aiaw!reRcm mui Ministério; c liem assim ns compromissos com a convenção ita.cional do PTB, n reterão no Rio ate, pcl» menos, fins de junho próximo

Bem haja esse exemplo do um político c de um administrador, cujosdeveres tiãp postos acima i|e quaisquer onlras conveniências: um mlnis-tro qne fica. pttrà trplialhnr, uuantlo llic seria fácil viajar para lonjest CITAS.

E de fato. lidas suas declarações ao jornalista, c para trabalhar queti sr Danton Coelho resolveu permanecer no Rio. Assim, informou o mi-nistro que se está ultimando o ante-projeto da reforma da previdcncl*social, o qual será submetido brevemente a critica da opinião publicaOutroasim, continua o Ministorlo a cooperar na luta. desencadeada sob 0'sauspícios do governo, contra a carestia da vida e os preço- exagerados.Esclareceu o ministro que obteve bom resultado da reunião, rcaliiadanesta capital, dos dirigentes dos órgãos regionais de controle dos preços.Resultou dessa reunião o levantamento de um quadro exato da situaçãoem quo vivemos, o que muito ajudara o planejamento objetivo desejadopelo sr. Getulio Vargas.

Difve ainda o sr. Danton Coelho que se esta dando nova regulatrcn.taeão ao emprego do imposto sindical. A aplicação dos fundos será hVcaíizada, obrigatoriamente, pelo Tribunal de Contas da Unlao — e tiesn!modo cessarão os abusos c as malvcraaçoçs.

Eis ai pois o programa de um ministro de tslatlo : ficar para da-balhar Da viagem ã Europa cogitará depois, quando lo^ possível, srmprejuízo da soliifiáo dos aísuntos que neste momento cmpoisam o Mlnis-térlo do Trabalho.

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mSSSm São Paulo Coração uu "à 5*""""¦ Brasil Francisco Alves m •tSSM Quando o tempo passar Dircinlia Batista 9.- .:__} Chuá, chuá Mario Gcnari Filho EEtSM Mambo Jambo Roberto Inglez "Egt=_\ Asi cantaba mi madre Gregorio Barrios **=****i These

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São Paulo Coração auBrasil Francisco Alves

Quando o tempo passar Dircinlia BatistaChuá, chuá Mario Gcnari FilhoMambo Jambo Roberto InglezAsi cantaba mi madre Gregorio BarriosThese foolish things ... Paul Weston e CI know that you know Dorls DayThe continental Frank SinatraBody and soul Freddy GardnerMosteiro de Santa Clara Cario ButtDiabo y rumbero Osvaldo NortonSerenldad Hugo Romanl

W BAR DE DISCOS 3

ONELUSEN. DANTAS, 3 4 e 36

FAÇANHA DE "GANGSTERS"

Invadiram o domicílio e prostaramuma senhora a pauladas e navalhadas

Apresentando ferimentos incisospelo corpo e fratura de crânio, loiinternada ontem, à tarde, no Hoso-,tal de Pronto Socorro, Maria dosSantos, de 34 anos, viuva, residenteà Avenida Presidente Vargas, 1.925.

Mais tarde, cerca das 18 horas;comparecia à Delegacia do 13ü Di;,-trito, Léa da Silva, domiciliada noendereço acima, para comunicar aocomissário trocou, ali de serviço,que a vítima fora agredida por ooiscasais, a pauladas c navalhadas,adiantando que, entre os agressores,estava Nllita do tal, preta, de 30anos, ex-encarregada de casa de eu-modos sub-locada por Maria dosSantos.

Ainda em suas declarações ã poli-cia, Léa comunicou que os assaltantes haviam fugido após a barbaraagressão, no auto licença 2-62-02, doEstado do Rio, deixando sua vítimacaída ao solo. desacordada e tanha-da em sangue.

As diligencias prosseguem paraapurar o fato, devendo contar com

a cooperação das autoridades flum!-nenses a fim de identificar o moto-rista do auto referido, certanrmeum dos agressores.

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TAPEÇARIA SOLRUA SETE DE SETEMBRO N.° 196

(Junto à Praça Tiradentes)

ARRECADAÇÃO DA ALFÂNDEGAForam arrecadados ontem pela Al-

fandega do Rio de JaneiroCrS 15.601.622.20, desde o dia 2 docorrente, a renda atingiu CrS 83,876.746.40 mais CrS87.208.738,80 do que em idêntico pe- ,riodo de 1950.

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MARIO M NOiTJJ Kio, lO-ã-lOal - 3

NO AUDITÓRIO DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO

Apresentação de cinco famosas telasque vão enrijecer as galerias do

Museu de Arte de São PauloGainsbourough, Eoucher e Constable

|,'M reeepçfw of recicla pelo ministra Simões Pilho, no audltn-rln rln Ministério cln Educação, às in horas dn clln líl do

corrente, serão apresentadas à sociedade carioca cinco fimn^sobras du celebras pintores croneiti, que Irão cnr!nocc*r a<i palc-rias dn Mireii de Ar1 o cln São Paulo,

Trata-se dc "Paisagem" o "Portrnlt do Lord Hastlnes". d.Thngins Giinsborougli, "O poeta entre a virtude o o vicio" o"Mario n Vènus", dc Prançois Boucher, c uma paisaaom dc JohnConVnblc, onde aparece a famosa catedral dc Sallsbuvy.

O inspiro dc cerimônia será Sir Lei<ih Ashtnn. diretor do "Vlc-lorla & Alhcrt Museum", dc Londres, que fará a apresentaçãodos quadros,

O "Portrnlt dc Lord Hnstings" foi oferecido ao Museu pelaCompanhia Brasileira de Adubos, que distribui os fertilizante...da África do Norlc.

Ch quadros de Boucher 1'ornm oferecidos nelos comerciantes decafé d- Snlos e pelos "Diários Associados".

A p;i.''-'""Pin de Constable foi uma oferta do sr, Santos Vali-lis, mu das capitães di indústria Imobiliária,

Gainsborough foi um dos maiores pintores ingleses do séculodezoito c, sobretudo, um exímio retratista. Gainsborough era opintor favorito de George III; do qual realizou oito retrato",

Quando ele niorreu, Reynolds declarou: "Sc a Inglaterra setornasse tão pródiga cm talentos a ponto de se poder falar emescola inglesa, poderíamos passar o nome de Gainsborough à pos-teridade, como um dos primeiros".

Boucher iniciou-se como gravador c ilustrador de livros, Fuium mestre do desenho, tendo pintado o retrato de mad.,mePomnadour.

Constable foi ura-notável paisagista o retratista distinguiu-clo-sc principalmente pela sua originalidade, de pinceladas vigo-rosas -i frescas,

Marido mais um veto fioarcsidcMiic» ds? Ri» pública

Sobrecarregava o Tesouro Nacional esubvertia a lei de promoções

CONDECORADO PELO GOVERNO UMEX-DIRETOR DA FUNDAÇÃO RO-

CKEFELLERTeve a melhor repercussão cm

todos os círculos o ato do presiden-I. Gclulio Vargas conferindo ao dr.Hcnry Kiimni, ex-dlrctor da Funda-ção Roekcfollcr no Brasil, as lnslg-nias de Cavaleiro cia Ordem do Cru-zoiro cio Sul, por serviços conside-rados relevantes ao nosso pais.

Durante mais e vinte anos, pri-meiro na qualidade dc medico u

| posteriormente, como diretor da1 Fundação Rockofeller, o dr. Hcivy

Kumm prestou dccididii cooperaçãono progresso do sanitarlsmo brasl-leiro, atuando com destaque cm va-rias das nossas campanhas dc sau-de,

Pouco dr.pols do deixar nosso pais,cm a encfio aos serviço.'-; que nosprestou, o Governo distinguiu-o comíiqticla condecoração.

Mudou-se a legação daPolônia

Comunica-nos a Legação- da Polo-nia que transferiu a sua sede para arua General Alcio Souto. 61, JardimBotânico - antiga Fonte da Sau-dade. No mesmo prédio funcionamo escritório da Se. ção Consular co Buieau de Informações Polonesas.

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O sr. r.oberto AcioV. diretor do Departamento de Arrecadação eBenefi:ics do IA I •, quando talava ao DIÁRIO DA NOITE

COBERTURADE DOENÇA.

DOS RISCOSINVALIDEZ,

\Wtm«m W, HMMtTE. ATRAVÉSDA PRE A IDE MCI A SOCIAL

O Congresso Nacional esteve reuni-du ontem, para apreciar dois velospresidenciais. O primeiro, sobre oexercido dc cargos cm comissão nfunções gratificadas c o segundo,..obre a transferencia para a reservaremunerada, no posto imediatamen-tc superior, dos oficiais da ativa daiPorcas Armadas.

Pvpsidin a sessão, o sr. Marcondes

A competência é do Fcd-jrLegislativo

Não conheceu o TSE da consultailo presidente c.o Senado Federal, sr.Café Filho, sobre o substituto do sr-Ferreira Pinto ali, visto ser mate-ria ds competência cio Poder Leyis-Inlivo-

a venda de fogos

A policia encheu trêstmtureiros com as bom-bns apreendidos i

A Policia carioca. Juntamente com;a sua congênere fluminense, iniciouontem uma campanha contra a ven-da dos fogos de forte estampido,p-oilrdo? por lei. tem assim contraos dennsltos clandestinos do mes-mo ramo de neaocio. Em conse-ouenc-ia. foram apreendidas gran-cie- quantidades de fo';os cujos cfel-tos são nocivos ã tranqüilidade publica, nos depósitos dos "Fogo*!Adnaninos", à Av. Presidente Var--p'.s; r no rie ru-nnriedade de DelfmrMnuro :i Mia r.,conoldina Rego. eum outro da rua Carvalho de Sou-•/¦?.. 204. sendo ene ns dois últimosnão r;tavnm devidamente licenciacio'-.

Também nas "barreiras", ele-mentos das duas policias refe-ida.-efetuaram varias apreensões de fo-go« não permitidos.

Em conseqüência dos traba'hos ckontem, as autoridades policiais con-seguiram apreender uma quantlrlade de fogos que cxiiiu três "tiniurolros" para o seu transportedeposito publico.

Filho, que retirou da ordem do diao primeiro dos vetos, em virtude cioafrazo na distribuição des avulsos,com pareecres. Esse veto. transferi-rio para a sessão dL. 22 do corrente,não foi votado.

Sobre o veto dispondo cia transíe-renda, falaram o-s srs. Coelho rieSouza. Benjamim Farah, Haitor Ber-;íião, Tenorio Cavalcanti c Flores lsCunha, todos a favor do projeto, queo consideram dc grande justiça paraos velhos oticiais. que serviram abno-gadamente ã Naçãu, na.s memoráveiscampanhas dos primordios cia Rep.Hblica. Aparteando o sr. BenjamimFarah, o leader da maioria anunciouque a maioria vetaria a favor clolveto. |

O sr. lleitro Beltão, declarou qui-se o Congresso "entregar o.s pontos

'.¦aprovando .sucessivos vetos, teria ;\lamentar o destino do Parlamento,Concluiu repetido o slogan: "Lem-|brai-vos de 37".

Na razão cio veto. o presidente daRepublica declara que o projeto so-brcearrega os cofres públicos, au-montando extraordinariamente asdespesas, já avultadas com o paga-mento dos inativos militares, ao mes-mo tempo que encerra considerávelllberalidacte á custa dos fundos doTesouro Nacional, além de subverteros princípios básicos c regulares, ciaseleção para acesso, tornando aln-da insubsistente e inócuo o sistemade escolha pelo eljefe do Poder F,xe-oulivo, dos oficieis emazes de serempromovidos a generais,

O veto foi mantido por 140 votoscontra 127.

Foi este o primeiro veto do sr.Getuiio Vargas, apreciado pelo Con-grosso.

[FUNDAMENTOSDA DEMOCRACIA

Como o professor Roberto Acioly, diretor do DABdo Instituto dos Comerciarios examina importan-tes aspectos do Seguro Social

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Ademar abriu um créditode confiança e*a governoRecomendou sacrifício a bancada do P.S.D.

Os círculos sociais owcrcsslstas | ocupando po.confirmam o encontro havido entro se eme ha go sr. Ademar cl? Barros e os rcir

ao j sentantes da UDN. Entretanto, afi--I ma-se oue esse encontro reaüzoti-snjcl'

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ha mais dn vinte dias. embora sft-mente cora tenha vindo à baila. Osr. Adsmar de Borros entretanto,manteve ab-oluta reseva do assun-to. nâo tendo feito maiores conside-rações aos deputados.

Out"03SÍm, sabe-se eme o sr. Arte-mar de Berros elaborou um for-mulario. que solicitou fosse resnnndido pelos representantes da UDN.

I Nesse formulário, o sr. Ademar rieBai-os pergunta oue atitude assu-miria o partido briüadclrtsln na

I hiuotese de ocorrerem os fat.-is que-; ele figurou, como base. para asj nefsuntns. Não conseguiu a rcor-

factem apura- aliais o.s pontos fixa-j dos nelo ex-eovernador, sabendo-sei p.ntretanto, conforme algumas In-

formações, oue um deles se refereà reforma constitucional, no pontoreferente a reeleição presidencial.

No nue se refere ao partido faceao Porlcr Central, adianta-se quecm uma des ultimas renn'ões d"bancada federal, o sr. Adsmar deBarros fes ver a necessidade aopartido aceitar como .sacrifício ;>abandono dc certas reivlnd'cacõescue poderia ter com o sr. GetulioVarias, fundado no fato cio pre-i-dente em primeiro lugar não poderatender a todos os pedidos e poioutro lado, cm vista da necessida-cie do PSP abrir um credito de con-fiança ao governo. Não sc pensa,pelo menos no momento, cm precinda" uma crise entre o PSP c ogoverno.

Nn que se refere ás relações d»partido com os

divulgado sobre a previdência so-ciai no Brasil, nunca será demaisouvir e transmitir ao publico a opi-nião dos entendidos ua matéria.Principalmente, se essa opinião ara-parar-se em dados concretos, comoá o caso do sr. Roberio Acioli. atualdiretor do Departamento dc Arreca-dação e Benefícios do Instituto dosComerciarios e cujas declarações rc-produzimos a seguir.

Abordando dois aspectos funda-mentais do problema administrativo:!a previdência, o ilustre educador,chamado agora a colaborar com ogoverno do sr. Getulio Vargas, numdos setores mais importantes, fazirrn verdadeira dissertação, esclarc-cendo pontos desconhecidos cio pu-Mico cm geral e da própria massadr. segurados daquela instituição.

A DEMOCRACIA V. O SEGUROSOCIAL

—- A democracia — cli/, o sr. Ro-berto Acioli — no seu louvável afãdc ajustar as necessidades cia espe-cie humana, tem na seguridade .so-ciai um dos melhores processos derendimento benéfico. Superando osistema dc caixas, fundadas peloagrupamento dc empregados de umasó empresa, o ano dc 1933 abriu ca-minlio aos Institutos, de caráter na-cional, reunindo os assalariados dèatividades conexas. O primeiro de-les foi o IAPM, seguindo-se-lho de-poi.s o IAPC. criado pelo decreto n.24,273 de 22 dc maio de 11)34. Ocampo de aplicação deste Institu-to, como é notório, abrange empre-gados de empresas comerciais ou as-scmclhadas. bem como comercian-tes de pequeno capital.

SISTEMA DE ARRECADAÇÃOProssegue o .sr. Roberto Acioli:

! — No tocante á arrecadação no! Instituto, a importância das contri-i buições descontadas é recolhida pe-

os no momento, sabe- los empregadores juntamente com aande descontentamen- contribuição por eles devida, ao or-

quanto a atuação cio ministro|gão local, até 30 dias depois de fin-;-:a Uma. Não só o sr. Ademar Ido o mês a que correspondem. OBarros não se mostra satisfeito, recolhimento das contribuições é íe;-

como inúmeros deputados federais.U° P°:' intermédio das delegacias eque inclusive, quando procuram o agencias, dos correspondentes e íis-ministro, muitas ve::es não são poi !

ACONTECIMENTO SOCIAL NOPARANÁ' — Realiza-se hoje cmCuritiba, o enlace matrimonial dascnlinrita Alitsi Camargo Munhozda Rocha, filha ilo governador doEstado do Paraná, professor BentoMunhoz da Rocha Neto. e dc suacxma. esposa, d. Flora CamargoMunhoz da Rocha, com o capitãoda Aeronáutica, Alfredo Henriquede Bcrcnguer César, filho do Con-sul do Brasil cm Nova York, mi-nistro .lacome II. dc Bcrenguer Cc-sar, e dc sua exma. esposa, donaBeatriz de Berençuer César. Nagravura, a senhorita Milsi.

des colunadas o instituto concede:a) auxilio natalidade, a) auxilie

familia, c) auxilio funeral, d) pe-culio, e) empréstimos c fiança, f)assistência medica, cirúrgica, lios-pitalar e farmacêutica. Pode tam-bem igualmente cobrir os riscos deacidentes do trabalho e tem realiza-do construção dc casas para os se-gurados por força do regulamento eprestada assistência medica, median-'te contribuição suplementar, fixadaem 1/2%, tendo os serviço orçamen-to próprio ate que sc efetive o regi-me de que trata o artigo 232, do Re-gulamento, quando serão parte inte-grante do seguro-doenca, obedecen-do a um único mecanismo financeiro.

CONCESSÃO DE BENEFÍCIOSConcluindo diz o sr. Roberto Acioli:

'<•<

— O prazo gasto liara concessão debenefícios c no I.A.P.C. um fator quetc Puser, normalmente levar em con-ta e a estatística — no fornece o sc-guinte tempo médio cm 1950: auxilionatalidade, em janeiro 2, em íeve-reiro 1; pecuniário, em janeiro 17,cm fevereiro 11; funeral, em janeiro21, em fevereiro 27; seguro-lnvalidez,em janeiro 29. em fevereiro 21; sc-gui-o-velliicc, em janeiro 17, em íeve-reiro 24; seguro-morte, em janeiro22, cm fevereiro 23. Em 1951 —auxilio natalidade, em janeiro 2, emfevereiro 2; pecuniário, em janeiro19. em fevereiro 17; funeral, cm íe-

vereiro 12, em janeiro 14; invalidez.em janeiro 32, cm fevereiro 2(i; vc-velhice, cm janeiro 22, em fevereiro16; soguro-morlc, cm janeiro 30, cmfevereiro 17. A média geral íoi emjaneiro 19, cm fevereiro 17, acusandoa média do mês de fevereiro dc 1951um Índice dc melhoria sobre a domês de 1950, 107o,

Nas questões atinentes á Prevíden-cia, as reeriminações quanto ás fa-lhas e irregularidades surgem comcaráter destacado, ma.s o que de bome utl porventura ocorrido não éapresentado devidametne. Temos emmira entrelaçar ainda mais a.s rela-

ções do funcionalismo, também segu-rado do Instituto, com os demais as*soclados e procurando participar ciec:odo especial os sindicatos.

Da colaboração decidida e leal dosdirigentes, funcionários, empregadosc empregadores, c órgãos de classe,c que sc há cb alcançar o ençrandé-cimento cada vez maior da insttiul-ção.*

Principalmente para semelhantecooperação conclamamos a boa vou-tade daqueles que participam da vidado Instituto, certos da superior dri-entação do clarividente estadista quec o presidente Getulio Vargas.

a.:-:

ele recebidos.

.seus elemento-

TECIDOS ?ARÁ DECORAÇÕESMOVEIS FINOS

Passadciras para araperamenrosVISITEM

dc assoalhos

A II E ft A S C *. N ÇCATETE, 55 A 59

Programa dehoje da TV Tupi

E' o seguinte o programa deliojc:

17 horas — Filmes — IK.10 —Encerramento — :i0.30 — Idéias oImagens, dc Arnaldo Nogueira, cn-trevistando o sr. Benjamin Cabcl-Io, vice-presidente da CCP, sobreo congelamento de preços — 20.45I,'ilmc — 20.53 — Historias ÍVIiisi-cais: "Romance dc um comp.osi-tor". produção dc Cliianca dc Car-cia, com Trio dc. Ouro, Sônia Ket-(er, Fernanda Monlcncgro. .Iiicira(1 times, Dccio l.nis, Hélio ls. Mm»,Wallacc Viana c Orquestra TVsoh a direção do maestro Borba,— 81,10 — Filmes — 21.15 — Alva-rengn •- Ranchiiiho. produção dcFrancisco Sales, apresentando oquadro "Nc liarem", com o con-curso dc F.lia Bernard, Marina Mo-rais c Miriam Lins — 21,30 — Fil-me— 21,40 — Telejornal, com LuísJatobá, apresentando as ultimasnoticias do Brasil c do Mundo,num serviço especial para o "tclc-nens" — 21,55 — Ilaydéc Mirandac .lací Campos com a programaçãodc quinta-feira — F.nccrramcnto.

cais arrecadadores, todos dlariamun-I te obrigados a depositar em bancoas importâncias recebidas- A.s agen-cias, os fiscais arrecadadores e o.scorrespondentes prestam conta ás

| Delegacias e esta:, á Administração'Central, por intermédio do D.A.B.

O sistema dc arrecadação atualmcn-| te em vigor no IAPC, exceção feita

de algumas Delegacias c de localida-des do interior, c o de guias expc-

i elidas, com auxilio das maquinas Hol-j lerith que, como se sabe. trabalham¦á base de cartões perfurados. As¦ guias emitidas oferecem resultados.;sob certo modo, satisfatórios, sendoutilizadas cm grandes organizaçõescomo a Liglit e a Prefeitura do Dis-trito Federal. Tal sistema usado noIAPC é baseado tendo cm vistao cadastro das emfpresas em vigor eas comunicações feitas pelas empre-

| sas que lhe são filiadas. As delega-cias que adotam essa norma, apósa emissão promovem a distribuiçãodas guias aos cobradores para efetl-vação da cobrança, existindo, en-tretanto, um grande numero de em-presas que preferem pagar nos postosarrecadadores Em algumas localida-des do interior e determinadas De-legadas, é usado o processo antigodas guias manuais que, na realidade,lançaram a semente da arrecadaçãopelo processo d., declaração dc dl-vidas preenchida pelas empresas. Aguia endereçada foi também ímplan-tada quando se passou ao sistemaconjugado Hollcrilh-Adressograph.F.VOI.UÇAO l>A PREVIDÊNCIA

-- No Brasil. ;i previdência socialevoluiu no .sentido de conceder pre-pondcrantemcnlo benefícios cm dl-íiheiro, considerados fundamentais.Estes de um modo geral consistemem rendas mensais de valor propor-cional ao salário, sujeito ao descontodas contribuições obrigatórias.

O I.A.P.C. cobre os riscos dc do-ença, invalidez, velhice e morte dossegurados realizando em seu favor:a) seguro-doença, b) seguro-invali-dez, c) seguro-vçlhicc, d) seguro por

Embargou o acórdãodo TSE

ff* i^\ f SiJBÍIÍl finíssimo destilato de maça

Franca Filho candidato de João Daudfuma sessão extraordinária do Conselho Diretor da Associação'Comercial do

do sr. João Daudt d'01'veira, reunião essa que teve por fim deliberar

¦ De Inicio o sr. João Daudt d'OHvelra declarou que, nao pocAssociação por motivos que apresentou como lrrwB4vds, desejavaros sobre quem deveria recair a escolha para o . substituir na

Manifestaram-se vários diretores insistindo para que o sr. m

da Caía o r.omc do sr. Antônio Ribeiro

Reallzou-so antc-oinemRio de Janeiro sob a presidência .snhi-P a nrnxlma eleição da Diretoria a 29 do corrrente mes. .,,,,.. ,

DPtoicio o sr João Daudt d'01iveira declarou que, não podendo continuar a, frente dos destinos daue inicio, o m. <ju.ru L _ !„„„„„„«„»ic desejava auscultar a opinao dos seus companhei-

na Presidência.João DatKlt croliveira aceitasse a sua re-

eleição lendo este recusado ferminantemente pelos motivos já apresentados, declarando entretanto, serseu pensamento, dc há muito, apresentar c submeter á apreciaçãoFrança Filho para seu substituto. ,„.n„„1in--

Em face disso, usaram da palavra quase lodosos diretores presentesen-irtiriaiiii-n írVinea Filho sueerMa pelo sr. João Daudt. cl Oliveira.

\- e os dké-o.Ts ciic liaram apoiando a candidatura Franca Filho, anotrsios os seguintes:mulo Oar llm Jorge Amarô de Freitas, José da Silva Oliveira, Antônio Fiocs Cru* João BW onguc,mulo Carclun. Jorge /\maio u<- Monteiro

dc Rezende, João Ariela, Milton dc Sou-

f Camln^Jo^Manoe WrnaídctoSo^^ZiTl^cdo, Carlos ',1a

Costa Guimarães, Emílio

&m^m^--A^&»mõ» Leal^.Hortencio,. Lopes, Waldemar Marques, 3 José ,-Braga e Antenor Rangel..

apoiando incondicionalmente a

Rô-An-

Lobo, Fernandes

Não se conformando com o açor-dãc lavrado pelo ministro Hahne-mann Guimarães, na decisão doTSE, que converteu em diligencias,seu recurso de diplomação contra osr. Benjamin Farah, eleito deputadofederal na chapa do PSP, nesta ca-pitai, vem o sr. Chagas Freitas deapresentar embargos de declaração,por considerar confusa aquela peça.

^^^^..^?í!mm^^^^^.

^$e onde procedem / CALVILAdeve ser servida

com

COMUNICADO DO GABINETE DOMINISTRO DA AERONÁUTICA SO-BRE AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Comunicam do Ministério da Acro-náutica que en» virtude de se en-contrar o titular da pasta, ccl..NeroMoura, cm viagem dc inspeção annordeste do pais, não haverá, hojr,audiências publicas entre 0 c 10 li»-ras, como c dc praxe.

•SOCIEDADE BELFRUTA LTDA.CAMPOS DO JORDÃO — Estado de São Paulo

D/sfribuiderei poro o Distrito Federal:ALFREDO ZANOTTA & CIA. LTDA.

Ruo Sarodura Cabral, 87

Telefono: 43-7322

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EncoiiDramo-nos no regime de tutonaou-se bastante forte, ric manei

i MARÉS PARA O DIA 17-5.51 :Preamar, Oh.lS c 12h,10. Baixa-

mar, 61l,45 o 19h,10,

conllncntnl, Esta corrente cie ar .seco'a tiiie o tempo permanecerá firme-

Bíi-,j « Policial

íl.!.l'l'AO 5

Manzaiio afirmara que nin- '.nett.1 n havia n!ncnrio com /martelo c tjiic êle, por sua vez, '•se defendera com o seu, Con- <tudo, somente um martelo foi }encontrado uo local do crime "¦e pertencia a Manzano! J

BRE REESTRUTURAÇÕES]7RI resposta a uma consulta dn• diretório nacional do PTB. .<Tribunal Superior Eleitoral negouaos diretórios regionais c muni-eipais o direito de realizar rc.-iru-turações. Diz o TSE, na resposta,que os diretórios são, «penas, ói-fjàoK dc direção e execunvoi c quoar deliberações maiores cabem aConvenção Nacional.

A consulta do PTB 'ndagava sopodiam ser efetuadas as raMnifuracões independente da realiza-ção da convenção, A resposta dol.iibunal poderá trazer novo. pro-blemas à direção tio punido, in. lu-sive determinar a anulação dasreestruturações em marcha

ATR0PELÂD3 iW TÚNELJOÃO RICARDO

José dos Santos Barreto, de 37 anos,solteiro, residente na rua Frei Cane-ca. 38, ontem, no túnel João Ricardo.foi atropelado por auto não identifi-cario, sofrendo fratura do croniò.Socorrido pela Assistência, após o.sprimeiros curativos, íoi internado lioH. P. S.

Atendidos, para apreciação daAssembléia Geral que se real!-zará no dia 17 próximo e, emseguida, obtido o referendumdesta, fosse instaurado dissl-dio coletivo perante a Justiçado Trabalho.

Explicou o presidente as ra-zões do pretendido pela classe.acrescentando que, como sem-pre, a Diretoria não permitiraIntromissões políticas e qual-quer agitação externa no cara-ter absolutamente pacifico dasreivindicações da classe.

A TABELA DE aumentosAPROVADA ONTEM

Para elaboração da tabela de nu-mentos .pie serão pedidos, foram, an-tes, considerados vários detalhes li-gados ao repouso remunerado o aosabonos provisórios, sendo, finalmen-te, aprovada a scRuinle proposição:— aumento fixo dc 550 cruzeiros•para or, salários alô 1.001) cruzeiros;

Aumento de 55%, sem salárioteto, para Iodos os salários de 1 001cruzeiros pnra mais;

o alimento será sobre a rema-neração ffllal fixa percebida nos sa-larios aluais;

nos salários mistos ns aumentosEcrão sobre a parle fixa;

aumento integral, de acordocom a tabela acima, para os saláriosde menores;

. — parecia fixa de 550 cruzeirospara os salários ale aqui constituídos¦ somente por comissões, sem prejut-7.0 (lestas.

\NÃ0 SERÃO ADMITIDAS A.S "COMISSÕES DE SALÁRIO" QUE ir

! "VELHO ESTRATAGEMA CO-MUNISTA"

Uma vez aprovada a tabela, osdiretores presentes aprovaram tam-bem que não deveria o Sindicato ad-

. mitir o sistema de nomeação de "Cn-"missões dc Salário" pnr ser um "ve-lho estratagema comunista" .pie sopoderia prejudicar o caraler alisolu-tamente upolilicn iln dissidio que vãosuscitar. Acrescentaram qne só aDiretoria do Sindicato compele ins-taurar e acompanbar o dissidio im

. Justiça dn Trabalho com o sincerodesejo de proporcionar salários mais

\tir'.os para ns trabalhadores do nu-mércio, prerrogativa da qual nãoabrirão mão o. que desempenharão

. Hão só pacificamente mas lambemI üob a maior cordialidade de enlen-

dimentos com os empregadores ecom a Justiça.APELO PARA O MÁXIMO COM-

, PAKECIMENTO A ASSEMBLÉIAGERAL DO DIA 17

Encerrando a reunião que tlelilie-iroir.o dissidio e a tabela que o e.mba-' sara, o presidente Nelson Mola feznovas considerações a respeito danecessidades em que estão os comer-

. clarios de obterem o aumento queserá pleiteado e disse estar certo deque os próprios empregadores, co-nhecedores que são do aumenta de

r 33% sobre o custo da vida c maisos aumentos não computados oficial-mente, como sejam moradia c trans-portes, verão rom simpatia a relvin-dicação dos empregados no comer-cia carioca.

Finalmente fez o presidente umapelo pnra nue fntlos os associadosdo Sindicato, cnm direilo de voto.¦compareçam, á Assembléia (ieral quese realizará nn próximo dia 17, quin-ta-feira, ás 20 horas, á rua AndréCavalcanti n. S?,, nova sede própria,do Sindicato, em construção, quan-a*» serão aprovadas cm definitivo asmedidas & tomar.

4

dissera o funcionário depois deperguntar:Vocês conhecem a criança ?

Não, — respondeu o enter-meira, que acrescentou ser o me-nino filho dc uma sua Irmã decriação, Maria Augusta Pimcntel,que mora em Belo Horizonte.

A criança passara três dias nacasa do alfaiate, e voltara ao S.A. M.. para em seguida sair dalidefinitivamente.

Nós gostamos muito dele, —comentara a enfermeira — e de-.sejamos criá-lo.

Como não ? Podem levar aI criança, Você que ir meu filho ?

- Quero sim. Eu gosto muitociclos.

E desde então surgiu o mistério-so desaparecimento cio menor Re-ginaldo Pimenlel. Houvera, comojá devem ter percebido os leitores,uma grande confusão. Uma tro-ca: o alfaiate e a; enfermeira, quenáo conheciam o neto e sobrinho,Osvaldo Pimcntel, tomaram-no por.mira criança. Reginaldo Pimeníel,o desaparecido. E disso resultaráum lamentável malentcndido, sóagora esclarecido.

ORIGEM DO ENIGMA ¦Enquanto isso o menino Osvaldo

Pimeiitel, a verdadeira criança pro-curada pelo alfaiate, era removidapara o Patronato "Delfim Morei-ra", em Belo Horizonte, capital nn-de mura a sua mãe, Maria Angus-ta. Sem duvida o caso não teria as-sumido a gravidade presente, se amãe de Osvaldinlio houvesse se co-munlcado com os seus parentes, oalfaiate e a enfermeira, desde logo,revelando que o seu filho estava nacapital mineira. Assim, é evidente,Apolinário daria pelo engano e ae-volveria ao S.A.M. o garoto Re-ginaldo Pimentel, cuja mãe, to-mente depois de passados váriosmeses, fora procurar o filho naque-Ia instituição, e, como não o encon-trasse, deu o alarme.

Raptaram e meu filho. Ele ru-giu do S.A.M. - E daí o cncaml-nhamento de diligências, que, naépoca, não localizaram pistas do"fugitivo" Reginaldo...ENQUANTO O TEMPO CORRIA

O tempo disparou. Passarammeses, e nada dc Reginaldo, üfuncionário do S.A.M. que entre-gaia o menor, ficou calado, ie-mendo punição do antigo diretordaquele Serviço. O alfaiate e a en-fermeira sumiram também, o as-sim o caso passou a mistério.

Reginaldo continuava brincandono seu novo lar, á rua Mede ros, 9.Ele também ignorava a existênciade sua mãe, que é a doméstica An-g.iina Pimentel, pois ainda "bêbé"fora internado no S.A.M., e nâotinha memória para o passado.Mas a mãe de Reginaldo nâo seconformava com o stimiço dn fl-lho.

Se o S.A.M. não encontravao meu Reginaldo eu tive que fazeralguma coisa para localizar o ga-rolo. — e, com efeito, no meadode 1941), saiu um anuncio nos jor-nals: "Procura-se um menino de 9unos, moreno, que atende pelo no-me rie Reginaldo. O menor fugiudo S.A.M., trajando macacão".

Nenhuma resposta amiga, entre-tanto, fez-se ouvir, e o caso mlste-rioso persistia.

rADRE PEDItON DISSIPA OMISTÉRIO

Padre Peclron, logo an assumira chefia do S, A, M., viu aqueleprocesso abandonado e deliberoumexer no caso .Comunicou-se comIodos os patrona Ios sob sua júris-dição, e assim apurou que OsvaldoPimentel, uni dos garotos, estavaem Minas. Restaria, agora, eneon-trnr o outro menino, Reginaldo.

Detetives do S. A. M. foram es-paihaclos pela cidade. Finalmente,uma informação colhida na Praçada Bandeira levou os Inspetores á,casa da rua Medeiros, em Piedade.Fora dissipado o mistério, encon-t.rario Reginaldo. Só então, tam-bem, o alafaiate e sua filha, a en-termetra Alcina. tiveram conheci-menio do engano. Mas já pos-.sulam, então, grande rifeiçàó t.elomenino, e um outro caso poderiagerar-se dessa situação.

— MEU FILHO PO'DE FICARNO SEU NOVO LAR

Cessara o drama da mãe de Re-ginaldo. a domestica Adellna Pi-mentel, que mora á rua Palmeirasn 77, Botafogo. Ela, abraçada aofilho, chorando dc alegria, consta-fava, ao mesmo tempo, o confortoe o carinho que ao garoto foramdispensados pelo alafainto e sua fi-lha.

Salve Deus! O meu fillio vaibem, muito bem. Eu não posso dara ele esse conforto. Vocês podemficar com ele, — disse para a en-fermeira e o pai desta, — desdeque eu possa visitá-lo todos os do-mingos.

Apolinário e Alcina, a enfermei-ra. também choravam, e abraça-ram ternametite Reginaldo.Padre Pcdron pingou ponto finalno caso.

DIÁRIO DA NOITE4 - Rio, 16-5-1951

JURADA"AD HOC"

Nrio Ha quem não contieçu, noTribunal riu Júri, a figurinha sim-patica e estranha rie Verinhu, me-nlnu-moça que, diariamente, c vis-ta nas convlzinhanças rio Tribunalpopular, ora cm palestra com ospromotores, ora trocundo idéias, so-Inc. crimes, com os advogados. Náoperde a interessante garota umasessão, sequer, rio Tribunal do Júri,E' funcionaria da justiça c, portun-to, eslá sempre ao par do que ocor-re no velho quarteirão ria rua DManuel. "Torce" sempre pela dc-fesa e, por isso, centraliza um uru,i-de circulo dc simpatias, Dc tanto"participar", nos corredores, dos fui-gamentos, já conhece leses e tru-quês dc defesa, assim como a ten-denota deste ou daquele juraria. Ve-rinlia é, portanto, uma preciosidu-de forense, pois, realmente, temuma resistência extraordinária, mes-mo diante de um udvogado médio-cre. for isso, já "faz parle" cioTribunal. A", em suma, uma espe-cie rie jurada "ad hoe", e, náo los-se n sua condição rie "broto", cer-1tamente já estaria na lista... puraabsolver "inocentes". Dizem queseu nome já está anotado, com va-rinho, por vários criminalistas, que,aguardam, pacientemente, que a en-cuntadora Verinha complete a idade

!-i »•*: * '

y '• A Jt j

FALECEU NO HPS.No dia 10 ultimo, Armando Será-

fim Pinto, de 46 anos, casado, moto-rista qiip residia na rua Perseveran-ça, 17, foi atropelado por auto naPraça Duque dc Caxias, sofrendo fra-tura do crânio.

Internado no HPS, veio a falecerontem, á tarde, sendo o cadáver re-movido para o necrotério do Inst.i-tuto Medico Legal.

mem milhões dc cruzeiros por ano,com seu novo edifício dc cimentoarmado e suas frotas dc automó-veis luxuosos, náo tenha outro pro-blema que. estudar c resolver senãoo da saliva c o da ponta dc cisar-ro, que afinal pouco valem c nadarepresentam diante, das Inúmerasdificuldades suportadas pelo povocarioca.

Salvo se os vereadores têm cmvista a criação de um grande ebem pago quadro de fiscais letraO c com qüinqüênios, do cuspe eda ponta dc cigarro.

Fotografia tomada no momento da entrega, ao nosso repórter,das contribuições dos funcionários de' "A Exposição'', vendo-se

a senhorila MariJia Guimarães SiJva, ladeada do sr. Alceu LimaPedreira, diretor do Pessoal daquela organização

EM PROL DA CAMPANHA DO DR. LAUREANO

Arrecadada' entre os funcionáriosd'Â Exposição a importância de

2.862 cruzeirosENTREGUE O DONATIVO AO "DIÁRIO DA NOITE"

Nobre movimento em prol da"Campanha Dr. Napoleão Laurea-no" vem de ser efetuada pelos diver-sos estabelecimentos d'A ExposiçãoS. A.", desta capital. Assim c que.por iniciativa da srta. Marilia Gui-n.aráes Silva, secretária da Divisãode Obras daquela organização, a "Ex-posição S. A." realizou uma ampla co-leta de donativos entre todos os seusservidores. Para esse fim se organi-riram quatro listas que circularam

Revisão de processos dedois detentos, em Niterói— O presidente do Tribunal de Jus.tiça do Estado do Rio designou osadvogados Remy Barbosa Viana eJorge Loretti, para prestarem assis-tencia judiciária e promoverem a re-visão dos processos crimes a que res.pondem, respectivamente, os senten-ciados Noé Alves da Silva, de BarraMansa e Osvaldo Azevedo de Niterói,ambos recolhidos á Casa de Detençãoda capital fluminense.

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Electrocutada pelo fio doSerro de engomar

SANTOS - Meridional _ Lamcn-avel ocorrência verificou-se numahumilde habitação do Morro da No-va Cintra. Elvira Cândida Gazani-m, cio 51 anos, casada, ali domlci-liada, passava a ferro elétrico pe-ças de roupas, quando ao tocar naparte descoberta do fio, recebeu vio-lenta descarga, tendo morte instan-tanea, ^ ._. _

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BDOLPHO CINDIDO BO VALLE(FALECIMENTO)

Sua família, imensamente grata a todos quea acompanharam no doloroso transe por quepassaram com o seu falecimento, quer com-parecendo aos seus funerais, quer envian-

do-lhe coroas, flores e telefonemas' na impossibili-dade de manifestar-lhes, pessoalmente, o seu profun-do reconhecimento, fazem-no por este meio, expres-sando-lhes a, 6ua\jmorl"edoura gratidão. _

t.

i

nos seguintes estabelecimentos; "Ex-posição Carioca". "Exposição Juve-nll", Exposição Avenida" c EscritórioCentrai.

A.í contribuições arrecadadas tola-lizaram 2.G6'* cruzeiros, importânciaqus foi na manhã de hoje entreguea um de nososs redatores afim de,por intermédio do DIAPJO DA NOI-TE, ser encnminada á "CampanhaDr. Napoleão Laureano".

A entrega foi efetuada pela srta.Marilia Silva Guimarães, no gabi-ni te de t-vabalho do diretor do Pe.s-soai d'"A Exposição", sr. Aleeti LimaPedreira, e na presença de.sle.

AMEAÇADO DE DESPEJO O ELEFANTE "DETEFON"

-«Eu proferi si ter nascido cara-col9 - teria ronrinwrado o maisfamoso panwiderme do mundo

O vereador Edgard de Carvalho estaria interessado no caso

Dbatizou cnm o nome de Roberto.Mas outras dificuldades se apre-sentam.

A jovem Lor! que é governantaem casa de uma família aqui noRio. não tem recursos para fazeressa viagem a> São Paulo. Se pu-desse arranjar ao menos a.s passa-gens. uma vez positivado o para-deiro do filho, poderia hospedar-se, na capital bandeirante, na casade seus pais. Pois soubemos ago-ra que seus pais, Carlos e Caído-ta Goetjcn, os quais haviam Xiea-do em Hamburgo quando Lorlveio com o filho ao Rio. chegaramhá dois meses ao Brasil, indo re-sidir em São Paulo.

A presença dos avôs de RalphPeter, torna ainda mais enioclo-nante o drama de Lari Bram-mann. Esta não lhes contara aperda do filho, temendo pela vidados velhos que adoram o neto.Em carta, sempre perguntam pe-lo menino. Lori responde dizendoque Ralph eitã viajando comuma íamilia.

CONTINUA A BUSCAA jovem, temendo oue os paisviessem a saber de tudo. agora,

pela leitura dos jornais, resolveuescrever contando, com certa ha-bilidade, a infeliz ocorrência.- Lo-ri B-ammatm, querendo rehavero filho, temendo a angustia dcseus velhos pais que tanto sofre-rnm na Alemanha, com a guerra,não sabia mais o que fazer. Seutormento atingiu o auge, aW nueela resolveu esclarecer t.udo. Nãopodia mais nrolongar a sua tor-tura. E embora sabendo que acuriosidade jornalística precipitouo desfecho levando a noticia aosvelhos, e=tã cheia de reconheci-mento para com o DIÁRIO DANOITE e todos os leitores cuiasolidariedade e sentimentos hu-manos a ajudam a tornar a ver osorriso do filho amado e a pos-sut-lo,

Poderá ainda? Lori acredita quenenhuma barreira a nfo ser amorte, poderá Impedi-la de terseu filho. Se o caso crescer aponto de chegar a demandas ju-diciais peia posse da criança, sa-be que vencerá todas as dificul-dades. pois mais do que o direitohumano que lhe assiste é o desangue, ela tem provas de nue suaconduta e sua dedicação dc mãeconstituem garantia pnra a euar-da rio filho, Se dele se seria roufoi parn não vê-lo nassar fome.Náo o deixou em abandono, poisconfiou-o a um asilo, o limar mnt'.apropriado para a nreservação dacriança. Depois sofreu sozinha.

Mas, tudo virá a seu temno.Ante? rie mnis nnria. R;.iph Pe-te-, o filho rie Lorl Brammannprecisa ser encontrado e identifi-eado.

rão lugar em ocasião oporlun*todos clfs visando modificações norecimenlo interno ria Cesa.

CONGRESSO NOS SARADOSSugerirem ns lideres a convo-

cação rio Congresso 'para os sába-dos. o oue permitirá o tofnl ooro-veitamento dn semana pelas duasCíisns. o sr. Nereu Ramos aceitoun idéia e se entenderá com o pre-sidente rio Senado a respeito. Ha-vendo concordância, as reuniõesconjuntas para apreciação dosvetos presidenciais e outros assun-tos de importância serão 'convo-

¦fl."**"ÓnMA DE PROFUNDIDADETTnanimemento. os líderes con-

en-'iirn'ii nn necessidad" rie =im-niifin-ip-,() nn marcha dos p.-oje-tos. Atualmente, cada projeto esubmetido n três discussões, umaesoeeial p ns chamadas previa efunVmnntar.

Mas, os chefes das bancadas o»-eidirnm que se voltaria ao siste-ma de duas discussões, o que re-snltará nn supressão da fase dodelonva em que os projetos per-manecem fiM pauta para receberempndns. Dentro do novo siste-ma, emendas Individuais noderftos«r iiornsPiiiirdas nn' pr-meira dh-••""•"o mis. na secunda, sõriieiit-*"?»ráo aceila.s aõuelas apresenta-dns pe!o= lideres ou que contemeom ansln*1 furas de uni mínimo dc25 debutados.

Assentou-se. lambem, que apt».nas medluiile apresentação de rc-otierlmento escrito, assinado por50 deputados, deixará de ser con-vocada » sessão ordinária.

O QUE SE DIZApontando pnra os resultados

da primeira reunião, representai!-tes Inidnu.vam. ontem, que o ou-.ieíivo final em o máximo fona-ieclmentn (<() Comrrp=so. Em cer-(os c.ItuIos admitia-se nue asniiirVfipc. p erm-rle numero o*|-|n-„ilr.rln-. rin a^ii-eán PV''"irintTl>hiv<*« modificações visando da/no Congresso do-Icits semuihan-les ánueles rio Parlamento dosEstados Unidos que, Inclusive,condena cidadãos por desrespeito,c outros crimes contra a persona-lidado do Congresso*

•4

Anuncia-se que "Neliy". — o ele-fniiit- "Deteloii" — está ameaçado.le despejo oo "zoo" da Quinta .hiBoa Vista, portanto vivendo, como io-dn bom cidadão do Rio. o problemada carência de teto para morar.

Grande dificuldade surgiria, assim,paia a "Pnnto-Química", que Ad-quiriu o elefante mais famoso domundo, que foi montado por Gilda,em Cannes. Onde iria morar o ele-íante?

Alguém oportunamente conflden-ciou ao repórter:

— Se arranjar casa para gente édifícil, quanto mais conseguir. — dl-gamos, —-um apartamento para ele-fante.— EU PREFERIA TER NASCIDO

CARACOL...Por que o elefante não poderá per-

manecer no "zoo"? Os leitores terãoa resposta. A permanência de "Nel-ly". no "zoo" da Quinta, foi couce-elida numa emergência. Não havia"acomodações" para tão volumosacriatura, e foi preciso lmprovisar-seinstalações, conseguir pessoal paracuidar do elefante, á ultima hora, etudo enfim foi ajeitado de sopetão.Aconteve. porém, que as naturaiscontingências de propaganda, queveio de adiar o concurso sobre "quan-to pesa o elefante "Detelon"". gera-ram uma situação quase Insustentá-vel. Náo haveria, assim, condiçõespara tuna permanência longa de"Nelly" no aprasivel recanto daQuinta. O elefante estaria, dessemodo, em frente a uma irremediávelordem de despejo, c o que é pior.uma ordem razoável, pelas circuns-tancias aqui expostas.

Seria o caso do elefante comentar,relembrando o ultimo carnaval: "Eu

preferia ter nascido caracol..."APELO A' SOCIEDADE PROTETO-

RA DOS ANIMAIS, E' evidente que o caso solicita umapelo á Sociedade Protetora dos Ani-mais .0 elefante não poderá morarnos morros ou debaixo de pontes,nem mesmo nos logradouros da cl-dade. Uma solução qualquer urge edeve aparecer logo. Dal encami-nharmos o caso, . e aberra das atri-btiicões do governo municipal, áque-ia Sociedade, na certeza de que um"cantinho" qualquer será desço-berto para "Nelly" passar a.s noi-tes e os dias, até que o concurso da"Fonto-Quimica" se.ja arrematado.

UM VEREADOR INTERESSADOA reportagem apurou que o ve-

reador Edgar de Carvalho, que proce-ge a pobresa dos morros, se apiedoa docaso do elefante "Detefon". Ele quetem solucionado problema de tantagente resolveria também o de "Nel-ly", dando-lhe um teto ou protestan-do na Câmara contra o despejo.

Oportunamente publicaremos il-go sobre o ponto de vista do edilcarioca.

A DEDICAÇÃO DO SR. MELODA It RETO

Cumpre-nos destacar aqui, o ca-rinho. o zelo e a dedicação com queo sr. Melo Barreto, diretor do Jar-dim Zoológico, vem tratando o casodo elefante "Detefon", visto quenquele titular tem procurado colaborar, de modo eficiente, para ajus-tar a situação.

Desde que o "Melly" chegou aoRio, conta com a bôa vontade dosr. Melo Barreto, que,náo poupa

esforços para conciliar a situação, aque dedica especial atenção, muitoembora tenha de desdobrar-se na

O desvelo daquele titular explica-se. naturalmente, pela maior afluen-cia dc pessoas nc "Zoo"] rpie ali

i: t;.a'K* SÊÈ. i ;ú5: ma

tes atribuições:— Prestar todo o serviço social

de amparo ao operário e pequenolavrador;

— O projeto estima a prestaçãode serviços sociais no meio rural;tara da alimentação, saúde, habi-tação, vestuário, educação, assis-tencia sanitária, aperfeiçoamentotécnico do trabalho, próprio ás at.i-vidades rurais, ao fomento e eco-nomia das pequenas propriedades;atividade domestica e divulgaçãodas necessidades sociais do homemdo campo.

AS CONTRIBUIÇÕESA lei projetada, divide as lndus-

triais cm rurais e urbanas. Asprimeiras, compreenderão:

ai — A industria extrativa e debeneficiamento dos produtos ru-rais;

b) — A industria agro-peeuaria;c) — Os frigoríficos, laticínios,

matadouros e cortumes;d) — A industria e comercio da

fibra e sementes, instalados na zo-na rural.Estas industrias, que hoje, con-

tribuem para o SESI, passarão acontribuir para o Serviço SocialRural. Dai decorre a vantageminicial de não haver novas ônus,tanto para a industria quanto pa-ra o operário. Votada a lei, o ser-viço já começará a funcionar comuma verba própria, que está con-siderada na ordem de duzentosmilhões de cruzeiros.

ISENÇÕESO projeto isenta as industrias ca-

seiras, o artesanato e as pequenasorganizações rurais de transforma-ç5o ou beneficiamento de produtosagro-pecuariox, do próprio dono, ecujo valor não exceda a duzentosmil cruzeiros.

A fundação terá um presidente,nomeado pelo presidente da Repu-blica o diretores, representantesdos Ministérios de Educação, Agrl-cultura e Trabalho.

O ministro João Cleofas ao queestamos informados, iniciará ago-ra a redação da regulamentaçãoda lei, qne ainda deverá ter tra-mitação pelo Congresso.Constitui esse projeto, o primeiro

passo parn a projetaria reformaagraria .pois, importa na assisten-cia primaria ao homem do campo,possibilitando pela assistência tec-nica. inclusive o fomento da pro-dução.

Ministério, será homenageado emSão José dos Campos com um ban-quete de 1.500 talheres, presenteso governador de Sáo Paulo, sr.Lucas Garcez. e outras autorlda-des. Anexo no banquete, haverá umgrande churrasco para os convida-dos,

O embarque dns autoridades estámarcado para as 21 horas de sex-ta-feira, em trem especial. O re-gresso dar-se-á no sábado, tam-bem á noite."DÉFICIT" ASTRONÔMICO

O coronel Souza domes, falandoainda sobre a variante de São Josédos Campos, disse que a sua cons-trução, iniciada em 1945, ainda noGoverno do sr. Getulio Vargas, es-teve praticamente paralisada porvários anos, com graves prejuízospura a Central. Pretende conclui-Ia, entretanto, no decorrer rinspróximos meses, com os própriosrecurso? ria estrada.

Finalmente, revelou que ao de'-xar o Catete o atual presidente daRepublica, a Central do Brasil tl-nha um "déficit" de 18 milhões de

"j^*"*P*W > "t WÜR-* 6 WO mii

ton8S**RKn _ ..

Amor ? Pois, sim. Vamos falar nos frés milhões

administração geral do "Zoo", cm I vão, em grande maioria, "ver cnmcujo irato supera o tempo normal os próprios olhos", o mais famosodo expediente. elefante do mundo.

Major João HippolytoSimões da Costa

( FALECIMENTO )

t

Maria de Lourdes Castelo Branco da Costa, MajorAviador Roberto Hippolyto da Costa, senhora e fi-lhos, Dr. François René Charnaux, senhora e filhos,

Dr. Hélio Coelho Cintra, senhora e filhos, Tenente AviadorFernando Hippolyto da Costa e senhora cumprem o dolo-roso dever de participar o falecimento de seu queridissimoesposo, pai, sogro e avô, ocorrido esta madrugada, e con-viciam psra o sepultamento, que sairá ás 17 horas de hoje,da Capela do Cemitério de São Francisco Xavier, para amesma necropole.

I Irisval Werneck ile Mi Vianna( FALECIMENTO )

t

Paulo V. da Rocha Vianna, Losir Werneck de Carva-lho Vianna, senhora e filhos, Aloisio Werneck dcCarvalho Vianna, senhora e filhos, Cláudio Werneck

de Carvalho Vianna, senhora e filhos, Amilcar Werneck deCarvalho Vianna, Rodolpho Born Júnior, senhora e filhos,Ferdinand Lauer, senhora e filho participam o falecimentode sua idolatrada esposa, mãe, sogra e avó e convidam seusparentes e amigos para o seu enterramento, a realizar-sehoje, dia 16, ás 16 horas, saindo o feretro da Capela RealCrandeza, para o Cemitério de São João Batista.

i ü ..'TÍT7=inÍi

Augusto Benazet(FALECIMENTO)

+

Fernando Abreu Loureiro e sua esposa Ma-ria Antonietta Benazet Abreu Loureiro co-municam aos seus amigos o falecimentode sua muito querida e inesquecível sograe mãe AUGUSTA BENAZET, ocorrido hoje, às2 horas, e convidam seus amigos e parentes paraseu sepultamento, hoje, dia 16, às 16 horas, sain-do o feretro da capela principal do Cemitério deSao^ João Batista, para a mesma necropole.

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Augusta Benazet(FALECIMENTO)

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Abreu Loureiro & Cia comunicam aos seusamigos e fregueses o falecimento de Mme.AUGUSTA BENAZET, sogra e mãe dos che-fes da firma* ocorrido hoje, às 2 horas, econvidam para o seu sepultamento, hoje, dia16, as 1.6 horas, saindo o feretro da capela prin-cipal do Cemitério de São João Batista.

Augusta Benazet(FALECIMENTO)

+

Os Auxiliares da firma Abreu Loureiro& Cia. comunicam aos seus amigos e pa-rentes o falecimento de Mme. AUGUSTABENAZET, sogra e mãe de nossos chefesocorrido hoje, às 2 horas, e convidam para o seusepultamento, hoje, às 16 horas, saindo o feretroda capela principal do Cemitério de São João Ba-tista, para o mesmo.v*u DomIhõmdei

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DIÁRIO DA NOITE Rio. 1G.5.1951 - 5

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DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Os Mocos de concretoBETOISl 1 ILoferecem grandes vantagens na constru-

ção de Arranha-Céus!A história da indústria brasileira cie construçãocivil se caracteriza por uma evolução espantosa, a

que poucos países do mundo atingiram. Nos úl-timos tempos, os engenheiros e arquitetos, cons-tratores e técnicos em geral, vêm realizando ma-rãvilhas nesse ramo, imprimindo um caráter

próprio às construções - não só do ponto devista artístico, mas, também, relativamente aos

processos técnicos. O concreto tornou-se um ma*terial paradoxalmente dócil ao espírito criadordos engenheiros nacionais

Agora, surge um novo material capaz de revolu-cionar essa indústria e de precipitar ainda maiso notável dinamismo das construções, no Brasil:os blocos de Concreto Vibrado Betonitte, agorafabricados no país em larga escala, por modernasmáquinas Besser.

O emprego dos blocos Betonitte nas alvenariasde arranha-céus oferece tão substanciais vanta-

gens sobre qualquer outro tipo de alvenaria, (,11c,em breve, nenhum construtor deixará de empre-

gá-los. As vantagens oriundas de seu empregonas grandes construções são :

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a ?£z^^Qan ***mn Bi!

MAIS LEVE, MAIS RÁPIDO NA EXECUÇÃO, MAIS BARATO, MAIS RESISTENTE, MAIS IN-COMBUSTÍVEL, MAIS ISOLANTE DO SOM E DO CALOR, MENOS ABSORVENTE DE ÁGUA,

.DISPENSA O EMBOÇO NAS PAREDES INTERNAS, REDUZ AS ARGAMASSAS DE ASSEN-TAMENTO.

EMPREGO DO NOVO MATERIAL NOSESTUDOS ONIDOS

A unânime aceitação donovo material por partedos engenheiros e cons-irutores nórte-america*nos, tornou-o popular, ge*ncralizando-se o seu em*

prego em todo o país.Hoje, milhares e milharesde obras são executadascom- os blocos de concre-to vibrado desse tipo, amaioria dos quais fabri-cados pelas modernas má-quinas Besser, contribu-indo de forma decisiva

para resolver o problemada construção nos EstadosUnidos. Quem viaja pelopaís pode observar a pre-dominância absoluta deseu emprego na constru*

ção de fábricas, lojas, ga-ragens, arranha-céus detodos os tipos e tamanhos,e na maioria das casas

residenciais. Onde querque se exija um materialmais resistente, mais leve,mais incombustível, maisisolante do som e menosabsorvente dc água, aí osnorte-americanos lançammão dos blocos de con-creto vibrado.Em 19-19 as fábricas norte.-americanas produziram1.200.000.000 (1 bilhão eduzentos milhões) de blo-cos de concreto de dimen-são standard de 20x20x40erris.

Uma das Máquinas

Besser de Fabrica-

ção de Blocos de

Cone reto Vibrado da

Indústria Betonitte

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OS HSBITÜÇGE3 PGKURESCOM 0 BLOCO BETONITTE

Alem das vantagens mencio-nadas, que se obtém nn rons-truçáo dos grandes edifícioscom o emprego do bloco Be-lonitte, podemos citar aindaas grandes qualidades que otornam muitíssimo indicadopara a construção de habiia-ções econômicas populares:

1. Dispensa os rebocos ex-ternos.

2. Resiste aos insetos c aocai unclio.

j. L-iiiitura estética paraalvenaria aparente.

•1. Dispensa a estrutura riccon neto armado cm edi-f/cios dc 3 a ¦! pavimen-lus.

Eni 1'JjfJ roram fabricados110 Distrito Federal cerca dc•! OOO .000 (quatro milhões)de blocos de 20 x 20x10.

NUNCA HOUVE MATERIAL DE ALVENARIATÃO RESISTENTE

genhenos

Um dos pontos essen-ciais — e que merece amaior atenção dos en-

técnicos econstrutores em geral- é o da resistência àcompressão, pois deledependem a solidez ea segurança da obra aser construída. Testesrealizados no InstitutoNacional de Tecnolo-gia revelaram que ja-mais houve materialde alvenaria tão resis-tente quanto o Beto-nitte.

*•• ***fac-símile do certificadofornecido pelo institutonacional de tecnologiaministério do trabalho,industria e comércioinstituto nacional de

tecnologiaRio dc Janeiro, D. F.Em 31 de outubro dc 1950.Assunto : Ensaio de blocos de con-creto.Protocolo: I.N.T 2048/50.Divisão: de Industrias de Constru-çãoN.-tiire/a do material : blocos dcconcreto.Procedência: do Interessado.Interessado: Indústria Betonitte deArtefatos de Construção Ltda.Observações: O inter-afado enviouao I. N. T 3 blocos de concreiosolicitando fosse determinada suaresistência a. compressão.

Descrição dos blocos — cada blo-co tinha a forma dc um paralelo*

plpedo retangular com dimensõesnominais de 2(1x20x40 cm. cones-pondendo ás dimensões reais dc19,5 x I9.5X 39.3 cm Os blocoseram vaiados por 3 furos prisma-licos, com eixos paralelos à íaccde 19,5x19,5.

Uma das faces menores (19,5 x19.5) era plana; a outra linha umadepressão central,, atravessando-ade unia aresta a outra. Cada blo-co tinha escritas as seguintes in-dicacóès:

a) 1:5:4 — correspondente, pro-vavclmciuc, au traço empregado.

b) 15/7/1950 — correspondente,provavelmente, á data dé molda-gem.

Ensaio — O ensaio foi feitoaplicando-se a força paralelamentea direção dos furos considerando,pois, como face dc trabalho asfaces vasadas.

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A^ tensões dc ruptura, referidas:i seção de 19,5 x 39,5 das faces dctrabalho, foram :

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c. p. P53.0DO kg 09 kg/cm*'53 000 kg 0947.000 kg 01

(ass.) Agustlnho Accioly dc Sá --

Tccnnlogist.1 eng" K, int.(ass.) Paulo Sá - Diretor ria Pi-visão dc indústrias dc Construção.

VISTO(ass.) Fonseca Costa • Diretor Gera)

BLOCOS deCONCRETO VIBRADO

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BETONITTE

DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS BETONITTE: A. Costa Mendes & Cia. Ltda., Rua Benedito Otoni. 62, Tel 48 4807 —C. A. D. I. B. -Cia. Americana de Inrercâmbio 'Brasil), Rua Teófilo Otoni, 15 - sobreloja, Tel. 43-3052 — M. M. de Araújo, Praia de SãoCristóvão, 94, Tel. 28-4197 — "ERMACO S/A" Err-p.-Âsas Reunidas de Materiais de Construção, Av. 13 de Maio, 23 - 10: andar, Tels. 42-9088 822-8961 — Ramiro Ribeiro ú* Ci<*. lida., Rua Santo Cristo, 124, Tels, 43-1144 e 43-5792— "SOMAT" Sociedade de Comércio e Indústria deMateriais Ltda., Av. Graça Aranha. 226 - ICí andar, Sala 1017, Tel. 52-2851 —Tavare» de Souza & Cia. Ltda.. Rua Assunção, 246, Tels. 26-6878 a

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'-ESTAREI €OM O POVO COimtARlAftlllO 0$

A€0ÍJ@ÜEÍR0S E CONSUMIDORES O Paraná sob os impulsos de uma administração progressista ^As últimas realizações de Munhoz da RochaA carne argentina c mais cara e dc pior qualidade— O publico prefere a nacional — Fala um açou-gueiro ao DIARIO DA NOITE

lIl8iyISil|: ^ffiilePiiJiAçouque lechado, por não ser permitido vender em determinadas

horas, mesmo quc tenha oulros produtos, além de corneA concorrência da cume argentinano abastecimento da população cto-

ta capital, além rlc ivo s:r cnquantidade capaz Oc produzir orfeüo previsto clc evitar as Imljiluais fraudes contra a economia"opulnr. csiá. por outro lado. cri-ando embaraços aos açougueiros,

De acordo com a preferencia ciopublico pela carne nacional, osaçougueiros estão procurando adqui-rir seus estoques nos írigoriíicos lo-cais, sofrendo, porém, certa coaçãono sentido do tomarem quotas docarne argentina.

Esta, entretanto, muilo gorda, cfscuia, apresenta-so de qualidadeinferior, custando tambem maiscaro ao açougueiro.

MUITA CARN.G NACIONALOuvimos, boje, o açougueiro Joa-

quim Rodrigues de Carvalho, no¦a.'U estabelecimento na rua da Cons-tituiçâo, G2. Disse-nos clc:- V.' verdade, a carne argentina-b veio liara atrapalhar o nc-;ó:io.Custa mais cara para nós p'e ctsrua qualiclr.clc, para o ronsumo donubllco desta capiia1. I ta e. na

.consumidores não gostam clc carnegorda. Além disso, compra-se car-

| ne nacional em grande quantidade,, 'ocia v?>: que se quiser.A VSNIM DK OUTROS

PRODUTOS') sr-. Joaquim Carvalho prossegue,

pedindo qus seja feita uma pondera-ção ao prefeito para revogação dadiscriminação dc dias e horas parafuncionamento dos açougues, poisessa medida prejudica àqueles quonegociam com outros produtos, in-clusivo banha, toucinho, miúdos,fressuras, galinhas, etc.'E acrescentou:

— Não parece certo que cu sojaohrlgado a fechar as portas, quandotenho mercadoria para servir o pu-blico. A venda dc carne mesmo cie-veria ser liberada, quanto aos diase horários, ficando a critério do ne-gcslnntc o descanso, uma vez quejá há a.s leis trabalhistas para re-guiar o assunto, quando se tratarde empregados. Havendo o que ven-der, que seja lirito servir à popula-cão. Ioda vez que esta necessitar.

OS DESPEJOS ENCHEM O FOROAté um juiz de Direito lutando deses-peradamente, em defesa de seu teto

A crise cb habitação, no DistritoFederal, continua pondo em sobres-salto todas as pessoas que não pos-suem residência própria. E' quc. clcuma hora para outra, são os loca-laivos surp.condidos com pedidos dcretomada, o que. aliás, ocorre Iodosos dias, numa proporção assustado-ra, mormente agora, que a lei doinqullinato libera os alugucres dosprédios vagos.

ATE' OS JUIZESTão acentuada é a ânsia da rc-

tomada que o.s próprios juizes amar-aam seus efeitos. Nesse caso está ojuiz Itizzio Peixoto Afonso Baran-dicr, da 12." Vara, que responde auma açáo dc despejo, proposta porCarlos Caminha Sampaio, na 11 .*Vara Civel. Pretende o autor a re-

POR MÊS150.00

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Êirtí^Ut/Víf^sf^fímy mmmW WW

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ESPEPANCAdeBAQRD5CD5TAmwAVENIDA PA5505.36-38

T ELS.L42h6Z80J-43^?L

tomada da casa á rua Prudente clcMorais, 477, onde reside o magistra-do. O processo, entretanto, está soarrastando, no foro, pelo que, ajul-zado cm 12 clc janeiro de 1950, nemmesmo está saneado, um ano c cincomeses depois clc iniciado. O magis-Irado, como sc vé, luta desespera-damente pela posse do imóvel.

RETOMADAS EM I .ASSACom a nova lei do Inqullinato, co-

mo se disso acima, a.s retomadas semultiplicam no foro. Todos os dins,realmente, são distribuídos numero-sos processos, estando os juizes as-'soberbados de serviço, geralmentedecorrentes dc ações dc despejos. Alei, como já acentuamos, dá ensejoa demandas de todos os tipos, poisadmite a retomada "para uso pro-prlo", c, nessa expressão, como sepercebe, cabe qualquer alegação, oque vem pondo, novamente, em vi-gor a salafrária "instituição da chi-cana". Essa a razão por que já sefala em reformar a lei do inqullinato,a iim de que tenham fim as chama-das demandas dc capricho.

mm.-®m*M&

Nà|õo há inslliar tônicoim i ímulsáo d«

Scott, uta diiiam .neuipois «agora o roplfo tuiPorqu8*oltei ao remédioantigo e o resultado ma«ureraendiu 1 iinto-m*.mais iovern, i jdio, • ia-bretudo l.vra dos resfrt-3dos que assidjcmanie,>na tomavam, tmulsãode Scott b o tônico com-pleto oela fõrmjla telizqu* reuniu ai vitaminaido óleo de figado da ba-calháu com cálcio tfósforo.

DE SCOTT* f

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Tônico das. Gerações

^EStSFEKADORAA SITUAÇÃODO MATE

Pedido de financiamentoao governo

Do Catete foi ontem enviado áComissão de Financiamento da Pio-dução um pedido de financiamentopara o mate, formulado por uma co.missão que diz representar 30.0UUprodutores da referida herva, nos Es-tades do Paraná, Santa Catarina,Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

Na exposição que fizeram ao chefedo governo, os mencionados produ-tores alegam ser desesperadora asituação em quc so encontram.

Continua encalha^o "Atalaia

MACEIÓ', 15 (Meridional) - uon-tinua encalhado o cargueiro "Ata-laia", do Loide Brasileiro. Por váriasvezes já foi tentado o safamento dobarco, sem resultado, entretanto.

Os práticos do porlo local, conhe-cedores da zona do encalhe, afirma-ram á nossa reportagem ser possívelainda a sua retirada da inenmociaposição nn quinta ou sexta-feira, coma maré Alta.

Depois do "Pirlneus" e do "Poty",o "Atalaia" íoi o terceiro barco hbater nos arrecifes de Ponta Verde.A situação do "Atalaia" é, porem,mais difícil do que a dos anterior-mente encalhados e, caso não flutueêla ató o 'fim desta semana, dizemo.s práticos quc só haverá possibill-dades de safamento nos meses deagosto e setembro, nas marés maisaltas do ano. Tslo fr n cargueiro ri/-f-if--l.ir. durante toda a epoca inverno-sa. a furla ria arrcbetilaçüo dn mai,nue castiça o navio por todos os la-dós. f-Mão ssndo aguardados dc Rc-cife c rio Rio rebocadores capazes ciesáivnr o "Atalaia".

O cargueiro dn tolde encalhou A.s19 horas rir sexta-ieira ullima. quan-rio navegava para Maceió sob o rn-mando tío capitão João dc OliveiraPessoa.

Novos chefies de Postosde Identificação noEstado do Rio

O diretor c!o Instituto de PoliciaTécnica assinou portarias designan-do Geraldo Machado para exercer aafunções de encarregado do Posto dcIdentificação ds São João da Barra,Firmino Alves de Oliveira para exer.cer as funções de encarregado aoPosto de Identificação de Saquare-ma; e dispensando Rosalino de Paulae Silva das funções de encarregadodo Posto de Identificação de Barrado Piraí e designar Acyr de Oliveirapara exercer as mesmas funções.

SUICIDOU-SE NO CAMPODE SANTANA

Onlem. no Campo de Santana, Al.berto Souto Marinho, de 40 anos, sol-teiro, pintor, morador na rua NeriPinheira. 100, tomou violento tóxico,por motivos ignorados. Socorrido o»-'la, Assistência, faleceu ao «er medi-cado, sendo'o cadáver removido phrh

CURITIBA. 11 (Meridional) - N« '•/' csüi gozandosua última palestra, realizada uo dln Brasil, como nos

hoje. nâo só nograndes mercados

fl do co'Tcni'c o governador Munhoz financeiros Internacionais, o ofereci-da Rocha referiu-se às últimas rea- mento dc varias origens de financia-lizaçôcs do seu Governo, destacando nienlo para instalação de usinas hl-as medidas tomadas para a cohstru- dro-elélrlcns. mostram que, dentroião da ponte sobra o Ho Coutinho. | cm breve, será resolvido esse probie.ubstituindo a antiquada balsa llllexistente. Essa ponte, iá terminada,custou 52 onil cruzeiros, quando oo; ca incuto anterior era de l!5o ''i"iRessaltou ainda quc a construção r.omadeira, cm carater provlsor.ó. sedestina a atendei' às necessidades ciaregião alé á construção da ponte deconcreto armado pela Comissão Ro-doviaria, que a está levantando apoucos metros do local, na rodoviaPonta Grossa-Foz do Iguaçu. Pron-ta essa obra de arte, a ponte de ma-deira será desmontada c localizadaem outro ponto, cm substituição aoutra balsa, sistema precarissirno fantiquado de travessia que o Gover-no está empenhado cm eliminar to-talmente.

,i,„i„(t.,..n Dtsfit' texri-aimcive: "Não queremo5sua administra-|,0..ç:.,. „„....,.„.. s()|u,.lo nVtiHcin-.una solução riao.

rosamentr cito da ordem econó-mica, quc nfio obrigue nenhum pro-

Adiantou tambem s. excla. a i.i-vratura da escritura entre o Estadoi o D,N.C. da cessão de um terre-no nesta capital, para a construçãocto primeiro armazém de café do pia-nalto. cujo projeto está pronto econstitui um passo na política ca-feeira da administração.

Prometeu ainda que dentro de 15dias deverá anunciar a solução de-finitiva do caso do célebre contrato<ro Governo anterior com o IAPETC.para comova dc pneus, que tantotem preocupado ação c so referiu ao cuidado cem quc | tj»ii8rnm"n«vem unanimando, com o intento rieoetender os Interesses do Estado,outros .lontratos. como o do BancoContinoniai.

No plano dessas Iniciativas anun-cicu: "Foi liberada a taxa rodovia-ria e o Departamento cie E.slradascie Rodagem já recebeu, neste ano,uma quota. E' um beneficio extra-ordinário para o Estado, porque as-sim serão reforçadas as verbas dcconstrução de rodovias".

Como se sabe. o fundo rodoviário,nor forca do contrato celebrado como Banco do Brasil, estava cauciona-io àquele estabelecimento de crédi-io, juntamente com outras garantiasvm dobro pelo valor do empréstimo

Prosseguindo, o governador Mu-nnoz da lioeha fez menção as últl-nia.s mensagens dirigidas à Assem-i-léia Legislativa. Uma delas, a queisenta do imposto territorial as áreasi urais até 50 hectares. Explicou quu'io por cento dos contribuintes des-se tributo possuem áreas inferiores a50 hectares, mas representam ape-nas 3U por cento da arrecadação narubrica orçamentaria. A finalidadeda medida é proteger o pequeno pro-prietario, fomentando a produçãoagrícola. Outra, a que abre créditopara auxiliar a imigração holarue-sa. Declinou o seu ponto de vistacontrario á aplicação de recursospúblicos para esse fim, mas obtempe-rou quo neste caso sào holandesesque vêm para regiões mais pobresoo Estado, trazendo gado e maqui-naria.

inxustinnlc, principalmente paraCuritiba, quc apresenta condlçóR.*excepcionais puni formar nm grnn-cie centro industrial" ror Isto o Es-n.tio tem favorecido a montagem ocnovas industria*, c dai o falo decentro cic oito meses a fábrica drcimento Vot.oraiit.im estar produziu-c'o em Rio Branco, a média dc milsacos diários de cimento, que serãoaplicados exclusivamente no Paraná.Já providenciou o Governo os estu-dos para a melhoria da estradaCuritiba-ltio Branco, a fim de faci-litar o transporte dessa produção degrande valia para o progresso para-naensc. — esclareceu ainda o eo-vernaoo:.

Prosseguindo rclerlu-se novamen-te á terminação tas rodovias Curi-tiba-União da Vitoria, que deve es-tar praticanunte concluída no fimoeste ano e Melo Peixoto-Apucara-na, a terceira do Brasil em tráfeuoe de cujos serviços depende a sub-sistencia de vastas áreas brasileiras.

Passou a abordar o problema ca-feelro, ratificando o seu ponto devista de que o Paraná não pleiteiaqualquer solução paranaense para oproblema, que é um problema brasi-leiro e como tal deve ser encarnou.

dutor a exportar pelo porto cic kranaguâ, mas que ele profira a 'ooriação por onde fór mal *J''mico. Todo o esforço do Paraná.-cr nes?c sentido, dc obtei i,.,,, I!lucilo normal parn o problema,,'trci-.o". "Mas o que não o |>,..„'!'nesta aluna dos neonlcclnSnesta nlitirn dn evolução peonS- ra.'-era c esaucrei n puslcsl '¦i'.s.'o Estudo, norqt-e «ciilò fil-arnna o segunoo produtor e „,elinndo pan a leai e-anm, temo,assa mir uma atitude, no scnllrinSderender os interesses paraiíaeí

Finalizando a sua paie.Hra m»oou a situação do Governo m¦ ,o problema político, nesta \V,preparação do pleito munici™,'! afirmou' "Meu Governo, sendo fí,; mado por uma coligação rie nant,má n cnva'eiro para .nffiI E-t?ro que me mantenho numa; ttmçao rigorosamente rie matUií|ic Nao intervirel paia solucioiS; ' imifuier situação municipal-i E concluiu desta forma, reterii*• s- ainda á defesa dos InteresseiEMado nas medidas que o doveiftem tomado em todos os setores/

publica administração: ["Defendo os interesses do Estedefendo a autoridade do GovcríS"'dai, dessa diretriz, ninguém tnei»parará Tenho como disse m"mlssos com o povo do Paraná dpovo que acreditou em mim. q>je,aromnanhou naquela maretia glorti que lei a campanha eleitora)ciarei com ce. contrariando oifrít i5.2i ae orem -mic: nu< seja mc: fir',,.,.,,. ,.,.ÍL1., tic ,;.,,,, ojrc-cs c'-i ',¦'¦ tac'o,"

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Em seguida, examinou pomos nasua mensagem á Assembléia Legis-lativa, frisando a situação finaneci-ra do Estado, com o ônus de 800milhões dc cruzeiros de divida flu-tuante. Ueafirmou então a sua con-fiança no poder de recuperação doParaná c tomou como exemplo des-sa evidencia a diferença entre a ar-recadação do mês dc abril do coi-rente ano em confronto com igualmês do ano passado, alcançandopara mais a soma dc CrS 17.297.607,00 em números.

Abordou, tambem. o problema daenergia elétrica, cujos contratos es-tão sendo estudados. Disse entre ou-trás coisas: "Estão bem encaminha-das as conve ;açôes sobre o finan-eiamento". "t crédito que o Para-

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Rio. 16-5-IÍ.51 DIÁRIO DA NOITE -' 7

0 maluco provocou grande confusãoentre Quintino taiuva e Piedade

GALGOU UM POSTE E TENTOU LAN-ÇAR-SE AO SOLO, LÁ DE CIMA

Os populares aglomeraram-se pa-ra assistir ás diabruras do homeminn.uco

pois trepou num poste de ilumina-ção, em frente ao numero 233. da-quela rua. e subiu até em cima. E Ia

Aconteceu ontem á tarde, a rua-do alto gritava: "O mundo não pres-joáo Barbalho, entre os subúrbios de ta. Eu vou me matar".Quintino e Piedade

— VOÜ ME MATAltAcometido de violenta crise de lou-

curai o homem começou fazendo umdiscurso que ?,-**-—»m entendeu. De-

CIPITlO C0CK-DESC0B1.ID3BWFaT.GI.VE.

Contava apenas 13 anos dcIdade quando encontrou omar, aquele que viria a seio maior navegante, da maloiraça de marinheiros. Sua vi-da é a história empolgantedo mais formidável descobri-dor de terras de quantos en*rlqueceram os Domínios Brl*tanicos e o comércio da GrãBretanha. SELEÇÕES de maiocontém a narrativa da luml-nosa carreira do cooitãoXlook,desde sua primeira expedi*ção aos Mares do Sul e comeconquistou para a Coroa Brl-tânlca a Austrália e a NovaZelândia, até o trágico fina)de «ua vida, eemi-envôlto emmistério... SELEÇÕES de maioapresenta mais 23 emoclonan-tes artigos, sobre os maispalpitantes assuntos, bem co-mo a condensação do livrode Lee G. Miller sobre ErnlePyle, "Drama Íntimo de UmCorrespondente de Guerra"Leia SELEÇÕES de maio. c1venda em lôdat as bancas

Imediatamente foram tomadasprovidencias.

As autoridades do 23.° distrito po-llclal compareceram ao local, e tam-bem 03 bombeiros de Oampinho, en-quanto a Llght cortou a corrente elé-trlca de alta tensão, a fim de que omaluco não se deixasse eletrecutar.

Afinal, o louco foi agarrado pele»bombeiros, depois de usados todos osestratagemas possível* para evitarque o maluco pulasse do poste aosolo, o que lhe seria fatal.

O comissário Banzl, do 23° distritopolicial, declarou i nossa reporta-gem que Lúcio Sai&o de Oliveira,conforme ficou apurado, nao é mu-luco, e sim um contumaz alcoólatra.Acrescentou, também, que quando apolicia e os bombeiros chegaram narua João Barbalho, Lúcio já haviadesaparecido.

Condecorado peloembaixador de Espanhao sr. Raul Fernandes

Ò embaixador espanhol condecoroucom a medalha da Real Academia deJurisprudência, o .sr. Raul Fernan- VArí«P:ft J« "Rpi-iiitides que foi ministro das Relações V-CISMHI) Ud lierillllExteriores no governo Dutía. !-.- .A cerimônia teve lugar durante um; ^QVarUm lia AsSeill-lantar que o embaxador lhe ofereceu jna Embaixada da Espanha.

O governador Amaral Peixoto na audiência publica de ontem

Restabelecidas as audiências públicasdo governador do Estado do Rio

ATENDIDAS 29 PESSOASO governador Amaral Peixoto con.

tinua recebendo, no Palácio do Ingá,cm audiências publicas, numerosas

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EXIJA

bléia Legislativade São Paulo

Encarado o problemasocial

O advogado Péricles de SouzaMonteiro vem de editar em volumeo relatório de sua autoria, concer*nente aos estudos que efetuou nosEstados Unidos, Canadá, Inglaterra,Itália e França, em face de despa-cho da Presidência da Republica.

Dito relatório foi apresentado ori-glnariamento ao presidente do IAPIe contém ampla matéria elucidativada evolução e do estado presente doseguro social naqueles países. i .-'Colhidos os elementos "in loco», o (Je CrUZCirOS Dará 0trabalho do sr. Péricles de Souza IMonteiro tem um alto valor infor*matlvo e serve como utilísslmo pon*to de referência para um estudo com-parativo entre a legislação prevldenciaria no Brasil e os vários siste-mas vigentes nos paises visitados.

Procurador do IAPI, o sr. Péri-cies de Souza Monteiro demonstrapossuir larga visão sobre os temasatualizados do Direito Social.

pessoas que, uma vez por semana, saoatendidas pelo chefe do executivofluminense, depois de previamenteInscritas em livro próprio na "Casado Povo". Ontem, ás 17 horas e sem.pre ás 3as. feiras, vinte e nove pes-soas foram recebidas pelo governadorfluminense.

Investigador convidado acomparecer á Secretariade Segurança do E. do Rio

O chefe do Serviço de Administra-ção da Secretaria de Segurança Pu-blica do Estado do Rio baixou editalconvidando o investigador, extranu-merárlo mensalista, Octávlo Millo-sok, a comparecer àquele, serviçodentro do prazo de vinte dias, a fimde fazer prova da existência de fôr-ça maior ou da coação ilegal, que otivesse obrigado a faltar ao serviçopor mais de trinta dias consecutivos.

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PÉROLA

Três mestres da pinturauniversal vão serapresentados à Sacieda-de carioca

Cinco teias famosas pa-ra o Museu de Arte deSão Paulo j

Vão ser apresentados à sociedadecarioca e aos vários circulos cultu-rais, cinco telas famosas que se des-tinam ao Museu de Arte de SãoPaulo. A cerimonia da maior relê-vancia artística e social na vida ca-rloca terá lugar na recepção que oministro da Educação oferecerá. napróxima sexta-feira, às 18 horas, nossalões do respectivo Ministério.

Essas telas, criações de três mestres da pintura universal, são: "Pai--agem" e "Portralt de Lord Has-tings", de Thomas Qainsborough;"O Poeta entre a Virtude e o Vi-cio" e "Marte e Venus". da Fran-çois Boucher. e uma paisagem deJohn Constable.

Na oportunidade da apresentação•íir Leigh Ashton, diretor do Vito-ria and Albert Museum, de Londres,dirá algumas palavras sobre o valordas referidas obras de Arte.

Autorizado o adianta-mento dc dois milhões

Plano SalteFoi autorizado pelo presidente da

Republica á Administração do Pia-no SALTE o adiantamento de 2 ml-lhões de cruzeiros para seu orçamen-to. Essa importância destina-se,principalmente, a despesas a seremrealizadas, nos Estados Unidos daAmérica do Norte, com experiênciasa que será submetido o xisto brasl-leiro na retorta-piloto da Union OilCo., e para os gastos com extração,embalagem, etc. de 200 toneladas dexisto procedente de Taubaté, SãoPaulo.

Determinou o governo que o Conselho Nacional do Petróleo designetécnicos, dentro da verba, paraacompanhar as experiências.

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Bento Monteiro, senhora c filhos. Getulio Moura, senhora e filhos,Ezechles Carvalheira. senhora e filhos, convidam os parentes e pes-soas amigas dc sua sogra, mãe c* avó, para a missa de 30." dia, nueem sufrágio de sua alma, mandam rezar no altar-mór, da Catedraldc S. João Batista em Niterio, às 10 horas de qninta-feira, dia 17 duporrente, ,

Está desaparecidoha um ano -

CAÍRAM DO ANDAIMENas obras de demolição do Palace

Hotel, na Avenida Rio Branco, on.tem. caíram de um andaime os ope-rarios João Pinheiro, de 43 anos, sol-teiro, residente na rua Cacequi, 380;Nelio de Freitas, de 20 anos, moradornas próprias obras, e Antônio Vito-rlno dos Santos, de 26 anos, casado,morador na travessa Agrialha. 105,em Bangu, e que sofreu contusões ge-neralizadas. .

Socorridos pela Assistência, retiraram-se depois de medicados.

rk5mõõ$(II DOS NENlS £Evite p-nu*t--*-D)-* o tntmàgSoo» rtmtdio* tatc-mo», Alrt-kvee!-•pi<lamenafrti^o-a-i»<í»e--a. ,*j

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JOÃO PIMENTA DE ABREUI MISSA DE 7.° DIA)

fvete de Andrade Pimenta, ainda profundamente consternadacom p falecimento dc sen inesquecível esposo, JOÃO PIMENTADE ABREU, agradece em seu nome e no de seus parentes aimanifestações dc pesar que lhes foram tributadas e de novoconvida as pessoas de suas relações e amizade, para assistir àmiss» dc 7." dia «uc fará celebrar amanhã, quinta-feira, dia17, à? 8 horas, na Capela do Santíssimo Sacramento, na Igrejai!c N. S. do Carmo, no Largo da Lapa, antecipando seus melhores agra-(Iccimcntos aos que com parecerem a esse ato piedoso e cristão.

f

POLVILIIOMVMMUiu m:

'. GRANADO

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WsuoresA^

t.(FALECIMENTO)

tJosé

Pedro de Almeida Júnior, Tercia dos Santos Almeida e Hinos.Fernandes Barcellos dc Almeida. Hilda Nogueira de Almeida e fi->nos, Jorge de Almeida. Léa Rosa dc Almeida c filho, Nilson de Al-da, Amadeu Borda, Orly de Almeida Borda e filhos, Joaquim *er-reira de Mello, Juliela dc Almeida Melo e filho, Dr. Amaury Mar-««o. Lucy de Almeida Mareei!,, e filha. Helena de Almeida Baptiata e"«a. participam o falecimento de sua idolatrada mãe, sogra e avó e con-re-mM."8 n"r*Dte-' e amigos para o sepultamento hoje, ii 17 horas, nocemitério de Sao João Batista, saindo o íeretrQ da Capela Real Grandeza,

(MISSA DE 7.° DIA) /Eduardo Augusto de Almeida,Alberto Rebello Cardoso, «¦•nhora e filhos, agradecem a-demonstrações de pesar rece*bidas por ocaslio do faleci-

mesto de tua esposa, sogra, mie «avo e. convidam oi parentes e anal*

Sat para assistirem a missa de 7.'

ia qne por toa alma, mandam ce*lebrar. dia 17 do corrente, às 8 ho*rãs no altar mór da Igreja 8. Jorge?desde já. agradecem aba que eom-parecerem a esse ato de fé cristã.

CAPELAS 29-3353

t£M FRENTE AO CEMI-

TERIO DE INHAÚMA

SILVIO DE OLIVEIRA. QVEESTA' DESAPARECIDO

O menor Silvio de Almeida encontra-se desaparecido há cerca deum ano. Sua mãe, d. GuilehrmiuaBarros, residente na rua Mineira,360, em Vila Rosall, no Estado doRio, durante todo este tempo temo buscado em vão.

Muitas noticias recebeu, mas sin-dicando, viu seus esforços baldados.Agora, uma nova esperança surgiuem seu martirizado coração — sil-vio — fora visto numa cidade emAlagoas. •

Desta forma, pensando que o ra-paz possa mesmo estar lá, ou entãoum ano. Sua m&e, d. Guilherminaesteve em nossa redação, fazendoum' apelo aos nossos leitores, poisnecessita muito ter qualquer noti-cias de seu filho

Hoje, em Frlburgo, o go-vernador Amaral Peixotoi».

O governador Amaral Peixoto vi-sitará hoje Nova .Frlburgo, partici-pando das solenidades constantes doprograma dos Segundos Jogos Des-portivos Frlburgüenses, com que secomemora o centésimo trigesimo ter-ceiro aniversário daquela cidade.v Estará presente á inauguração doServiço Social do SESI, que contarátambém com a presença do presl-dente da Confederação Nacional dasIndustrias, sr.. Euvaldo Lodl; á inau-guraçfto da placa "Darcy Vargas" nohospital regional dé Frlburgo,. aodesfile da "rainha dá lavoura" eá«são solene da Catriará Municipal.Visitando, á noite, a sede do PSD.

O noMO embaixador emSantiago do Chile olere-cen lim almoço ao núncioapostólico

SANTIAGO DO CHILE, 15 (Me-rldlonai) - O Embaixador do Bra-sil neste pais e a sra-'Barbosa Car-ne ro. ofereceram, no palácio da Em-baixada, um almoço ao .núncio após-tòlico Mário Zanin, nele tomandoparte o Embaixador da Espanha e asra. Doussinague, o senador HectorRodrigues de La Sota e era.

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Cerca das 13 horas de ontem, de-fronte, a estação de Barão de Mauá,o sargento Aurelio Pinto PereiraSchouzal, residente na rua Conde deBomfim. 1.251. prendeu em flagrán-te Joaquim Júlio Tupinambá, de 18anos, mpradro na rua Jerusalém. 107,no momento em que passava a car-teira que lhe pungueara", com a Jra-portanoia de 1.485 cruzeiros, a ou*tro companheiro que viajava no es-tribo de um bonde da Unha "Penha".

Na ocasi.80 de efetuar a prisão, omilitar foi auxlliador por José Mar-tihs, de 33 anos, casado, residente narua Bulhões Maciel, 529, 529, que foiagredido tV-ponta-pés pelo meliante.-, Conduzido ao 11? distrito policial,foi o gatuno devidamente autuadopelo- comissário Pereira .

Leiam "A CIGARRA»

BALEADO NO MORRO DOQUEROSENE IALECEUNÒH.P. 5. /

Ante-ontem, á noite, Hélio Rodri-gues, de 25 anos. domiciliado embarracão .sem numero do mono doQuerosene. íoi baleado por uni de-sáfeto no interior dé uma "birosca"ali existente., jehdo Internado no H.P. S. com um ferimento nó pescoço.Ontem, nao resistindo i grávida-

DR. JOSE' DE ALBUQUERQUEMEMBRO EFETIVO DA SOCJIE.DADE DE SEXOLOGIA DE PARI8Doenças Sexuais do HomemRua do Rosário, 98 — De 1 as 8 hs.

de de seu .estado, a vitima veio a fa*decer, seiftlõ ' o cadáver removidopara o Instituto Médico Leíál.

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1

Esperado para amanhã o novo grande ataque comunistaTerremototambém na Suíça

O fenômeno foi sentidocom Violência mas semséquito de vitimas oudanos

LOCABNO. 11) (R.) — Violentotremor de terra, acompanhado derumores subterrâneos, abalaram asrasas daqui, durante 15 segundos,depois da meia-noite passada.

Os choques foram sentidos emtodo o sudeste da Suiça.

O primeiro abalo, ás 23,56 horasclc ontem, foi seguido de outro, ásSJS horas ria madrugada de hoje.Ambos os abalos foram de algumaintensidade, mas não se registra-ram vitimas ou danos em qualquer jpomo da Suiça.

Os sismografos da Suiçá localiza-ram o epicentro na região do LagoGomo.

A ÍNDIA NÃO ENTRARA' NA

0 criminoso não podia ver sangue, porisso envolveu o corpo nu da linda mocanum cobertor, antes de apunhalá-la

LEE TRAVIS

NOVA ÜELHI. 16 CÀFP) -- "Es-(lêramos que não venha a guerramundial, ma.s se isso acontecesse íi-cariamos fora cio conflito", declarouShn Nehrü, primeiro ministro daÍndia, diante rio Parlamento, alti-riiiirio á situação internacional.

Nehru tc>: essa declaração notranscurso elos debates; a respeito cioum proje o de lei que emenda aConstituição, apresentado ha algunsdias,

Salientou o primeiro ministro queo governo nâo tinha a intenção de'•abafar as criticas dirigidas contrapaíses estrangeiros"."Mas — acrescentou Nehru — osataques continuados poderão terconseqüências muito graves e pre-judicar nossas relações eom certospaíses, nas delicadas condições dapresente situação mundial".

Mesmo na morte, Virgínia Een-der era linda. Seu corpo nu eslavadestado na cama, os cabelos de mel«aiam lora tias bordas do leito, ago.ra transformado em leito de morte,os lindos olhos azues fitavam o té-fo. A braneura de seu corpo esculjtural era perturbada apenas peloferimento um pouco abaixo do seioesquerdo, de onde o sangue haviapingado, sujando »tapete.

Vinte minutos antes, o corpo dalinda moça de 18 anos fora desço-bcrlo por membros de sua famíliaque voltavam da cidade, onde ti-nham ido fazer compras. O apor-tamento da morta ficava em Bronx,New York C.ty, na Rua 137, Leste.O corpo estava exatamente na mes.ma posição em que os detetives oviam agora, quando a mãe de vir-ginia, entrando no quarto, chaman.do pela filha, o havia encontrudo.Apenas um detalhe: a parte supe-rior havia sido coberta por um levecobertor azul, que o detetive capitãoCalules Armstrong removera, paiaexaminar o ferimento.

Delicadamente, Armstrong tocouo ferimento do seio da moça e ve-rificou que seu corpo estava aindaquente. Não teria morrido haviamais de meia hora. Tornando a es-tender o cobertor sobre o corpo, co-

INGLATERRA X IRÃ

SUICÍDIO político o envioDE TROPAS BRITÂNICASLONDRES, 15 (Reuters) — Clr-

cuios diplomáticos aqui disseram ho.je que, aparentemente, Londres dis-cutiu eom Washington o latente pe-rigo para as vidas e bens britânicosha Pérsia e, por isso, alertou o 1G°Grupo Independente de Paraque-distas, como' medida de precaução.

Oficiais desmentiram as noticiasde "decisão iminente" para o enviode paí-aquèd'stas á Pérsia e disseramque a questão atualmente não tem amínima importância.

Apenas alguns oficiais sabem o mo-tivo por que o Ministério da Guer-rã pôs ontem em estado de alertaos páraquedistás.

Alguns homens tiveram suas 11-cangas canceladas e outros regres-•aram tias manobras que realiza-vam.

Ao que se acredita, entre X.üOO e•1.000 homens estão preparados.

Hoje, a Brigada de Páraquedistástreinou novas técnicas de salto, emAbingden, Berkshire.

DESMENTIDO .--WASHINGTON, 16 (AFP) — Em

resposta a numerosas perguntas dosjornalistas, um porta-voz do Depar-tamento do Estado declarou que ogoverno americano não tinha ne-

dades de páraquedistás para se oporá execução das medidas de naciona-lizacão da industria petrolífera doIran.

SUICÍDIO POLÍTICOTEERÃ, 16 (INS) — O jornal"Irã", afirma hoje, em editorial,

que. se a Grã Bretanha enviar pa-raquedistas ao centro petrolífero deAbadan, isso seria um "suicídio po-litico" que serviria como chá, paradar motivo a uma conflagração ge-ral em todo o Próximo Oriente.

INTERESSESTEERÃ, 15 (Reuters) - Sir Fran-

eis Sheperd, Embaixador da Grã-Bretanha, visitou hoje o ministrodo Exterior da Pérsia,"Bajher Ka-zami.

Ao que se anunciou, o Embaixadore o ministro discutiram "questõesdo interesses" da Pérsia e Grã-Bre-tanha, inclusive o plano para a na-cSonalização do petróleo.

Sir Francis foi o primeiro diplo-mata estrangeiro a visitar Kazami,desde que este assumiu a Pasta doExterior. ... .

Até agora a "Anglo-Iranian OilCompany" não recebeu qualquer res-posta do governo á sua decisão em

nlrum conhecimento da intenção do i favor de uma arbitragem na dispu-governo britânico de empregar uni- ta do petróleo.

REINICIA-SE A LUTA NA FRONTEIRA SIRIA-ISRAEL

Nova YORK, 15 (REUTERS) -Anunciou-se, aqui, hoje, que a Síriaé Israel aceitaram a resolução decessação do fogo expedida no dia 8de maio p?lo Conselho sie Segu-rança.

A aceitação da resolução f j! con-sbgüidá -em reuniões náo-formaisrealizaâán, no QG da Comissão Mis-Ia de Armistício Sírio- Israelita.

Ambas as partes concordaram emobservar a ordem de suspender ashostilidades e retirar as forças mi-litares da zona desmilrtiw^ada; abs-terem-se de ae;õe:s agressivas atravésda zona desmilitarizada ou contraela; reafirmar a autoridade do pre*sicieiste da Comissão Mista de Ar-mistíçio na st:vsss: ,'isjio da execução

do acordo de armistício ua zona des-militarizada.

A mensagem declara ainda queambas as patres reafirmaram tam-bem seu compromisso de respeitar aletra e o espirito do acordo geraltle armistício.

TIROTEIOTEL AVIV, 16 (I.N.S.) - Um

togo de fuzilaria c metraiha, quedurou uma hora, rompeu o-item acalma que reinava há quatro diasna fronteira entre a Síria e Israel.O governo de Tel Aviv emitiu co-muuicado, dizendo que o tiroteiovei.u do setor setentrional da zonadesmilitarizada, ao norte de Darda-ra, povoação situada na margem ori-et; tal do largo Huleh.

CARA DE RITA A ALI KHANDeixe cie falar de amor e trate demandar os três milhões de dólares

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rW. , MMMmMMMMtf sHmP-wiH I UM'Amai? Fois. sim. Vamos ialor nos Ires milhões...

NOVA YORK, 10 (I. N. $:) - Rita Hayworth, em nova carta quedirigiu ao príncipe Ali Kliau, adverte que ele deve deixar de falarsobre reconciliação e amor, e discutir o mais depressa possível a quês-tão dos três milhões de .dólares para a fllhinha Yasmln.Também pede que AH marque um encontro com. o seu advogadoa-_fl_m.de resolver esta questão o mais depressa'possível ' ' , •

mo íôra encontrado, Armstrong ve-rificou que um rasgão nele encon-trado coincidia exatamente com oferimento. Isso o fez couclulr que oassassino tivesse usado o cobertorpara abafar os gritos da vitima.

ATACADA DENTRO DABANHEIRA

Um dos auxlllares de Armstrong.entretanto, fez uma observação sen-esta. As roupas de Virgínia esta-vam em cima de uma banqueta, nobanheiro. O lençol da cama ondeestava deitado o corpo estava mo-lhado e a banheira ainda cheia, deágua morna. Tudo isso indicavaque a moça havia sido atacada nabanheira, tendo sido levada para acama, já inconsciente. Al então, oassassino completara sua terríveltarefa, apunhalando-a com uma ia-ca, que o médico legista declarouser lima faca de cozinha.

— Talvez, observou Armstrong, oassassino não pudesse suportar avista de sangue. E' coisa comum,mesmo entre homens. PorLsso a te-ria coberto, antes de apunhalá-la...Mas, vamos Investigar. Deixemospara depois essas reflexões.

Mrs. Bender, a mãe de Virgínia,chorava, na sala, cercada por doisrapazes, um de quinze anos, seu II-lho, outr ode 20, que se chamavaCarson e era noivo da morta. Ocasamento seria realizado dentro depoucos dias. Apesar dc extrema-mente nervosa,-Mrs. Bender como-ique saíra com o filho, para fazercompras, mais ou menos ás 3.30 evoltara ás 5,30. Ao chegar, encon-traram Bob Carson, noivo de Vir-ginia, que a Viera buscar, para sai-rern Juntos, sentado na varanda,esperando.

Carson, por sua vez, declarou quechegara ás 5,20. Sabia que a noivacostumava estar em casa ás 5, po-rísso telefonou-lhe de baixo, avi-«ando que havia chegado. Respon-deu uma voz de homem, dizendoque Virgínia estava se vestindo eque desceria logo. Ficara um tantoadmirado, porque â voz não era doirmão da moça, mas não dera muitaimportância ao caso. pensando queseria, decerto, algum parente queestivesse dè visita.

Carson afirmou que nunca bri-gara com Virgínia, que era umapequena de gênio ótimo e comquem se entendera bem desde ocomeço. Conhecera-a seis mesesantes quando a moça, ciue traba-lliava num escritório, passsara ai-gum tempo cm Rochester.

AMOR A* PRIMEIRA VISTA,ROMPIMENTO DE COMPRO-

MISSOS ANTIGOSArmatrong interessou-se muito

pelo jovem Garson. Este, entre-tanto, nâo podia contar-lhe mui-ta coisa sobre a vida da noiva.Conhecera-a seis meses antes, co-mo já foi dito. Amaram-se ime-diatameute. Quando a moça voi-tara para Nova York, dois mesesdepois, Carson compreendera quenão podia mais viver sem ela eveio pedi-la em casamento. Virgi-nía contara-lhe que havia sidonoiva de um rapaz chamado Ar-

thur, nunca lhe tendo dito o . se-gundo nome do rapaz.

Enquanto isso, outros detetivesestavam entrevistando os morado-res do edifício e uma moça afir-mou ter visto um rapaz magro, detomo'escuro e sapatos esportes íi-car muito tempo do pé, numa por-ta em frente ao edifício de apar-tamentos onde moravam os Ben-der. Uma descrição muito vaga,mas alguma coisa, afinal. Um dosdetetives encontrara na referidaporta varias pontas de . cigarroscom ponta de cortiça e recolhera-as cuidadosamente.

Num caderninho encontradodentro da bolsa de Virgínia, o de-tetive encontrou nomes de uns do-ze homens que, certamente, se-riam amigos da moça. o que prova-va que seu noivo pouco sabia desua vida social.

Quando o detetive acabava deinterrogar a família Bender, en-trou uma irmã casada da mortaque, interrogada, não pôde ajuntargrande coisa ao que já era sabi-do, dizendo apenas que Virgínia,embora ajuizada, gostava da com-panhia de rapazes e não dava mui-ta satisfação de sua vida a nin-guem.'

ENTREVISTANDO OSAMIGUINHOS DE

VIRGÍNIAComeçou então uma penosa fase

da investigação. O detetive Arms-trong iniciou uma serie de visitasaos amiguinhos de Virgínia, cujosnomes e endereços figuravam nocaderninho da moça. Dois delesforam considerados suspeitos.- Emprimeiro lugar, Arthur Kenn?rdy,--um rapaz solteiro, de 30 anos, mui-to simpático e que demonstrou ge-nuino pesar) ao saber, do triste des-tino da moça. Confessou que foranamorado de Virgínia durantemuito tempo, tendo- gostado real-'mente dela, mas que a própria mo-ça rompera com ele, alegando agrande diferença de idades. Pas-sara muito tempo sem vê-la, atéque na véspera, por acaso, enc.onytrara-a e almoçara com ela. VirgKnía participara-lhe seu próximocasamento e ele lhe desejara, sin-ceramente, muitas felicidades.

Enquanto falava, Arthur tirou dobolso um cigarro da marca encon-trada na porta onde estiyera o ho-mem observando a casa da morta.O cigarro tinha ponta de cortiça.Mas Arthur tinha um perfeito áli-bl para a hora do crime. Mesmoassim, o detetive pediu-lhe que nãose ausentasse da cidade.

Armstrong chegou ao aparta-mento de Tony Caredo, cujo no-mé aparecia no caderno de Virgl-nia, ao lado do de Frank Blazek.Tony afirmou que sairá varias ve-zes com Virginia e a irmã, antes docasamento desta, mas garantiu aodetetive que sua namorada era He-len. a irmã de Virginia. A moçasaia com Frank Blazek, que foraseu companheiro de quarto. Tony'disse ao detetive que Frank se mu-dará tempos antes, mas que apa-recera naquele dia. pedindo-lhe umdinheiro emprestado. Tony não ti-nha o dinheiro no momento, masprometu 'arranja-lo. Ia sair, paraencontrar com uns amigos, numareunião onde discutiriam a organl-zação de um baile.'Frank poderiaespera-lo. Rafmentp quando vol-tom encontrou o amigo e deu-lhe

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Acredita-se que meio milhão de ho-mens será lançado na nova ofensivavermelha - "Estamos preparados para

o pior"-declara o general HogeTÓQUIO, 16 — (R-J - O novo

assalto comunista na C&reia é.es-perado amanhã, nas frentes centrale oriental, entre Chunchon e lnje.

As patrulhas das Nações Unidasestáo econtrando grande resistêncianaquela área.

Uma força de 150 comunistas en-trou em luta com uma patrulhaaliada. Os comunistas retiraram-sedepois de 2 horas de combates. Es-sa batalha se travou a leste deChunchon.

MEIO MILHÃO DE HOMENSTÓQUIO, 16 (INS) - As autor)-

dades norte-americanas acreditamque nessas próximas 24 horas os co-munistas chineses lançarão á lutameio milhão de soldados, na Coréia.

Os primeiros ataques da esperadaofensiva já tiveram-inicio no setorcentral e ocidental da frente corea-

PREPARADOS PARA O PIOR' ALGURES NA CORÉIA. 16 (UP)O major-general William Hoge, co-mandante do 9." Corpo de Exercito

para enfrenta-la. Declarou: "Esun-ramos o ataque. Estamos 1 separadospara o pior. Acreditamos que atacarao com força não menor do t,ue a dòmês passado". Hoge inspecionou to-das as posições na frente centralDisse que está certo de que a segun-da fase da ofensiva de primaverachinesa terá a mesma sorte que aprimeira. Acrescentou que "se segui-rem o processo anterior de atacar aluz da lua cheia, o golpe virá em bre-ve. A lua cheia está marcada narao dia 1G, isto é, daqui a 2 dias"

CAIU INJE NOVAMENTE'TÓQUIO, 16 (UP) _ Tropas co-munistas chinesas recapturaram In.

je, na fronte oriental e desfecharamoutros pesados ataques contra as li-nhas aliadas em todo o "front" atéSeul. Despachos da frente dizemque todos os ataques comunistas, quatalvea constituíam o inicio da novaofensiva de primavra, foram repeli-dos, salvo o da área de lnje. Entre-tanto, os comunistas ampliaram suascabeças de ponte através dos rios

norte-americano, declarou que a' Pukhán e Soyang, no "front" cm-ofensiva geral chinesa está iminen- trai, sob uma cobertura clc chuvate e que suas tropas estão prontos | pesadas nuvens.

DECLARA O DUQUE DE BRAGANÇA :

0 POVO PORTUGUÊS TEM AMONARQUIA NO SANGUE

Quando Carmona aparecia em públicoo povo gritava: "Viva o Rei!"

Ocuífondo-se no apartamenlo, Blazek surpreendeu a linda jovem, quando se banhava

os 5 dólares. Foi fácil verificarque Tony estivera mesmo em com-panhia dos amigos, justamente nahora ein que deveria ter ocorrido ocrime.UM ENCONTRO NO PARQUE

Enquanto o detetive Armstrongprocurava localizar o jovem FrankBlazek, uma vizinha de Virginiatelefonava á policia, contando ciuevira a moça, na véspera da suamorte, discutindo, num parque pro-ximo á casa de ambas, com um ra-paz alto c magro, de terno escuro-Por outro lado, a policia havia in-terceptado os caminhões de lixo quefizeram a coleta na rua onde mo-ravam os Blyender, pouco depoisdo cr me e encontrara uma facasuja de sangue que, examinando,ficou provado ser do mesmo tipo ciesangue da morta. Tudo isso fezcom que o detetive reconstituísse ocrime da seguinte maneira: tendosido abandonado pela moça, a quemamava, o criminoso teria tentado,no encontro realizado na véspera,no parque, convencê-la a desfazero noivado e reatar suas relaçõescom ele. Nada conseguindo, ficaraá espreita, em frente á casa, atéver que a família saia. Entrara en-tão no apartamento e ficara á es-pera da moça. Isso queria dizei- queo criminoso possuia uma chave doapartamento. Mrs. Bender, Inter-rogada, afirmou não saber quempoderia ter uma chave do aparta-mento e não acreditar que n filha ativesse dado a alguém.UM HOMEM QUE NAO PODIA

VER SANGUEEstava Armstrong examinando

mais uma vez a pasta onde cole-cionava os detalhes referentes aocrime que investigava, quando ddetetive Gruber chegou, musto ex-citado, dizendo o que conseguirasaber sobre Frank Blazek.¦ — E' qualquer coisa de muito im-portanto, chefe, disse ele, mostran-do a Armstrong suas notas. Bla-zek, apurara o deletive, era aus-trlaco dé nascimento e viera, ain-da garoto, para os Estados Unidos.Fora muito tempo namorado deVirginia, por quem era apaioxnadocoino diziam todos que o conhe-ciam e ficara desesperado quandoa moça rompera cem ele, depois daviagem a Rochester. E, o que eramais Interessante, fora preso, tem-pos antes, por ter ferido superfi-ciiilmente uma mulher. Ao ver osangue, desmaiara e fora assim en-contrado pela policia, que acorre-ra ao chamado da ferida- Além domais, Blazek estava, no momento,morando em casa de Helen, a irmãcasada de Virginia, Isso explicavacqmo poderia ele ter conseguido achave do apartamento-ENTREVISTANDO O ASSASSINO

Artnstrong muniu-se de fotogra-fias do cadáver de Virginia, esco-lhendo as mais tétrlcas e dirigiu-separa a casa do suspeito. Foi atendi-do pela Irmã da vitima que ficoumuito admirada, pois não sabia quetinha havido nada de sério entreu irmã e Blazek, que conhecera emsolteira e agora residia, como hos-pede, em sua casa- Quando o de-tetive conversava com Helen, Bla-zek entrou.

— Por ;que matou Virgínia? —perguntou o detetive, de sopetáo.

Blazek empalideceu, mas contro-/lou-se, em seguida. Armstrongmostrou-lhe as fotografias da mor-ta, dizendo: — Aí está seu traba-lho, Blazek.

Ao ver a fotografia, o rapaz caiudesmaiado. Quando voltou a si, foi.removido para-a delegacia,onde fezuma confissão completa de seu hor-rlvel crime.

A CONFISSÃO DO CRIMETudo se passara exatamente co-

mo Armstrong previra- Desespera-do, não tendo conseguido um en-tendimento com a moça, que ama--va loucamente, Blazek, de posse deuma duplicata da-chave do apar-tamento, que oWslvera mandandocopiar uma de Helen, lá ficou á es-pera da moça, oculto no banheiro,dentro de um armário. Ao ver alinda Jovem desplr-se, entrar nabanheira, mais firme ficara no pro-posito que ali o levara: não con-sentir que aquele corpo, que ado-rava, pertencesse a outro homem.Sem ser pressentido, avançara so-bre Vir.-iriia- apertandò-lhe opescoço, até fazê-la perder os sen-tidos. Em seguida, carregara-a pa-'-]raa cama'e matara-a-com.a faca, ¦tendp os cuidado 'de- evitar, com o |

uso do cobertor, a vista do sangue,que sempre o fizera desmaiar. Fu-gira depois pelos fundos, jogandoa faca no deposito do lixo.MORTO NA CADEIRA ELÉTRICA

Blaaek explicou que suas rela-ções com Virginia eram desconfie-cidas da família ria moça, até riaprópria Helen, com que saíramalgumas vezes, em companhia deTony. Quando chamava a moça aotelefone, combinaram dar o nome

dq Arthur, para que a família denada desconfiasse. O criminoso nãose mostrava-arrependido. Virgíniao traíra e preferia vê-la morta asaber que pertencia a outro ho-mem. Também não lhe'Importavaa vida, agora que a perdera parasempre-

Submetido a julgamento, foi con-clenado á morte e executado emSing-Slng, ás 11 horas da noite de11 de setembro de 1940.

NANCY, 16 (Raymond Audibert,da Franca Press) — "Politicamente,Portugal está em um impasse. Afórmula de governo que -Antônio deOliveira Salazav preside hoje, tãoafortunadamente, não é satisfatóriapara o país", -- declarou, em subs-tancia, cl. Duarte Nunes, Duque deBragança, pretendente ao trono dePortugal, falando à "France Press"."Não escondo, Jamais escondi, dis-se, a grande admiração que tenhopor Saiazar. O que fez pelo país équase um milagre. Lamento viva-mente que, até o presente, não metenha sido possível dizer-ihe Istopessoalmente.

SUBSTITUIÇÃOSaiazar cristalizou em sua pessoa

o senso e o gosto de monarquia dopovo português, porque é um fatoque o povp português tem a mo-narquia no sangue"."Por duas ou três vezes, Saiazardesejou deixar, o poder, afastar-seda politica e retomar sua cátedraem Coimbra. Isto nunca foi possi*vel e ele sempre foi obrigado -a re-nunclar. Isto prova que, se Saiazardesaparecesse, ninguém do meu eo-nhecimento poderá atualmentesubstitui-lo com a autoridade InJis-cuíível que conseguiu no país. Ora,na forma atual do governo, seriapreciso, entretanto, um dia ou outro,

'prever sua substituição. E' nebie'sentido que estamos e:n uni im-

passe"."Se é sua fraqueza é também aforça das monarquias que não seapresenta a questão da "escolha'.Dizendo que o senso da monarquiaé inato no povo português, desejodar-vos um exemplo: quando o pre-sidente Carmona aparecia em pu-blico, era às vezes acolhido pelogrito de "Viva o Rei!", sem queninguém protestasse, pois era bemao presidente da Republica portu-guesa que estas aclamações se ru-dereçavam

A DISPOSIÇÃO"Quanto a mim, concluiu, se ascircunstancias me impuserem, cs-tou e coutinuo à disposição do povoportuguês. Náo tenho nenhumavontade de reinar e só o faria poidever, para resolver o problema quese agrava cada dia da unidade dePortugal em torno de um chefe. Náosaberia eventualmente fazer nenhumprognóstico sobre a iminência tíe taleventualidade, embora ela possaapresentar-se de um momento parao outro. Tudo o que posso dizei: éque a idéia monarquista, sem quetenha necessidade de ser propagacia,está firme no espírito e coração tiopovo português. E ele, no fim clr.scontas, que decidirá seu destim-".

i£to me satisfaz!..porque Brohma Chopp

contém o rico sabor do

melhormelhormelhor

MALTELÚPULOF E R M E N T O

Sim ! Brahma Chopp satisfaz., agradasempre ixais ! Cada copo de Brahma

Chopp contém aquele "rico sabor" domelhor rnalte... a pureza do fermento,

e ainda, o aroma do melhor lúpulo.Porisso, bebei Brahma Chopp é úm prazer

que você deseja... porque Brahma 'Chopp é a cerveja que só fa2.beml

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Síhs, contundido, ontem, con»ira o Santos

KO RIO PORTE OS DELEGAÇÃO 00 0RSER0LChesaram10 jogadores

Os demais virão sexta-feira — Passaram peloRio os argentinos

Chegou ao Rio, às 10,43 horas dehoje, a primeira parte da delega-«âo do Arsenal, de Londres, que es-tréará domingo no Maracanã Che-garam os ingleses no mesmo aviãoem que viaja para Buenos Aires aSeleção Argentina.

Vieram 10 jogadores a saber. For-bes, Swlndin, Scott, Fields, Bowen,Ropper, Loogie, Holton. Morden eLewis. Veio o treinador Milne eMr. Wall, chefiando a delegação.

Na próxima sexta-feira ficarácompleta a delegação com a chega-da da segunda parte. • Os inglese»ficarão alojados no Lnxor Hotel, emCopacabana.

NMGUEMSAKAMERICADO

DECIDE-SE ESTA TADDE0 INGRESSO DE SILAS NO

De acordo as três partes, devendo o assunto ser resolvido às17 horas — Ha interesse do jogador em obter a transferencia

Não c dn hoje que o Santos se interessa pelo concurso dc Silas. Atabem dizer, o Santos necessita de um centro-avante e, logicamente, entreos elementos indicados como possíveis de contratar, incluiu Silas.

Ora, o Fluminense já demonstrou, há pouco, que não tem muitoInteresse em manter em suas fileiras o jogador paulista, tanto que che-sou a vendê-lo ao São Paulo, embora os entendimentos, posteriormente,fracassassem, por motivos alheios à vontade dos dois clubs.

Agora, tendo vindo ao Rio, o Santos tratou do assunto pessoalmente,sendo que o Fluminense e o próprio jogador — no caso a ultima pala-vra — se mostrem de acordo.

A PALAVRA DE NIGINHOHoje, eedo, falamos com Nijajnho, o escentro-avante da Vasco e do

«rlecionado brasileiro, atualmente exercendo as funções de técnico dovice-campeão paulista. Niginho. referindo-se ao revés que o Fluminenseimpôs ao seu team, ontem, declarou:«• —São coisas do football. Perde

A VITORIAda Portuguesana Espanha

O Atlético Madrid ape-nas escapou á goleada

MADRID- 15 IR.) — A Portugue-ia dt Desportos, de Sáo Paulo, Bra- w toi;iiium) w M(UMU„v,sii, derrotou o Atlético de Madrid, desta edl ã sn so encontrava noaqui, hoje, pela contagem de 4 ten- ,¦- *— (Continua na IJ* pag. — Lelra II)

mos'excelente oportunidade, afiandoperdemos o penalty. Alem do mais,Castilho íez defesas incríveis. Masnão tenho o menor reparo a opjrao sucesso dos nossos adversários,pois sei que é dificil a uni team pau-lista derrotar um team carioca noRio. E o caso de Silas?

O assunto está entregue ao che-fe da nossa delegação, que deve irao Fluminense tratar do assunto.

Vocês jogarão contra o Bo-tafogo?

Não. Estamos até de regressopelo avião daz dez horas- Domingoteremos um jogo importante contrao Palmeiras, pela taça "Cidade deSão Paulo".

DECISÃO ESTA TARDEQuando encerrávamos os trabalhos

<m

te a 3 O primeirr meio tempo ter-niínm com o marcador de 2 a 2, emfavor dos brasileiros.

Cerca de 30.000 pessoas íoram aoEstádio Metropolitano asisstir ao jo-go, disputado num dia claro de sol

i num terreno em perfeitas condi-õcs.

Os tentos íoram consignados porNininho (2) e Pinga (2). para a Por-tuguesa, e por Perez-Payá, Juncosa eCarlson, para o Atlético.

Nininho abriu a. contagem no pri-raeiro minuto de jogo e aumentoupara dois aos 13 minutos, atirando depequena distancia.

Com o marcador de 2 a 0. os bra-sileiros passaram a jogar folgada-mento e aos poucos íoram aumen-tr.ndo a sua pressão contra o arcoadversário.

No 15." minuto, Pinga aumentouliara três, mas o arbitro invalidou otento»

Os brasileiros continuaram Insistindo em seus ataques o 3 minu*nsdepois o próprio Pinga marcou o ter-teiro. - ,-,,

O Atlético reagiu, contrabalançoua partida e aos 25 minutos PereZ'Payá abriu a contagem para suas co>res. Aos 29 minutos, Juncosa tUmi-uniu a diferença do marcador.

Com a contagem de 3 a 2. termir.ou o primeiro tempo.

A partida não íoi tão brilhante nosegundo tempo.

Aos 13 minutos de jogo. Pinga con-sitiou o 4.° tento para a Portuguesa.

Aos 28 minutos, atirando de longadistancia, Carlson, jogador sueco doAtlético, marcou o terceiro tento es-panhol.

Pinga e Nininho tiveram umaatuação destacada em todo o trans-curso da peleja.

No arco. espanhol. Domingo salvou sua equipe de uma "goleada".

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ATAQUE TRICOLOR. DESFEITO PELA DEFESA DO SANTOS

Confusão em tornodo regresso ao Rio

Emquanto de Quito anunciam o cancelamento datemporada, o presidente rubro declara que nâorecebeu nenhuma comunicação—Mas o chefeda delegação tem poderes para qualquer decisão

Um telegrama distribuído . pela ainda, fui acordado por um colegaUnited Press, com procedência deQuito, dava conta do cancelamentoda temporada de três jogos do Amé-rica na cidade de Guayaquil e que oregresso da turma se faria imediata-mente.

Como a noticia deixava margem aduvidas, pois exatamente hoje estamarcada a estréia dos rubros noEquador, ouvimos o sr. Fábio Hortade Araujo, que nos declarou o se-guinte:

— Vocês não são os primeiros a fa-zer a mesma pergunta. Cedinho,

j ESTA0 JOGANDO FLAMENGOEMALM0E j

ÍA' hora em que circular esta í

edição, estarão em luta na ca. fâ pitai sueca, as equipes do Fia- kf mengo e do Malmoe. Assim, fk quadro rubro.negro faz sua iI estréia na Eurqpa, depois de f

(quase uma semana de estagio, i

era Estocolmo. |

M1S*

de vocês, que queria saber o que ha-via. E o que respondi, repito agora:não sei de nada.

E esclareceu:Tudo pode acontecer e o fato

de não ter chegado ainda qualquercomunicação do chefe da nossa de-legação, o dr. ícaro França, não querdizer nada, pois, obviamente o ser-viço telegráfico de imprensa é maisrápido. E' possível que a temporadatenha sido cancelada e que eu, maistarde, tenha conhecimento do assunto.

Quer dizer que a noticia nãoestá fora de propósito?Absolutamente. O dr. Ícarotem poderes amplos para tomarqualquer decisão, inclusive a de can-celar a temporada. O contrato paraesses três jogos, no Equador, íoi as-sinado pelo dr. Plínio Leite, aindaem Lima. mas pode ser desfeito, aqualquer momento, desde que assimo entanda o dr. ícaro, tendo em vis-ta as condições físicas dos nossos jo-gadores. que, segundo relatório emmeu poder, foram quase massacra-dos.

Depois de ouvir esses esclareci-mentos do presidente do América re-servou passagem ao avião de segun-da-íeira. E voltamos a falar ao sr

FCRWAMDOBRUCe.

Chegou aprimeira parteda delegaçãodo Arsenal.

Por quenão veio o

team todo, deuma vez?

Os Jngle-ses são sabi.dos...

Mas que sabedoria é essa?Depois do desastre com oTorino, o» ingleses nunca maismandaram todos os jogadoresno mesmo avião...

—"E a Portuguesa, hein?Grande vitoria! Tapou aboca dos que andavam por aígozando suas vitorias na Tur-qula...-r- E' verdade... Venceu, emMadri, o campeão da Espanha-Que terá havido com a"fúria" do Aittleco Madri?Parece que a "fúria"', on-tem, atacou foi a Portucue-sa...

Só não dá uma fúria des.sas, no America...Mas, em compensação, atorcida rubra está furiosa, como papelão da equipe rubra, noPeru...

Dois clubes brasileiros es-tuo, no momento, invictos, naEuropa.Dois?Sim. A Portuguesa, e oFlamengo...

Gostei de ver o Flumi-nense, ontem, contra o San-tos.Boa vitoria, sem dúvida.Mas o team tricolor ainda nãoestá em forma. Creio, mesmn,

que não deveria, ainda, enfren.tar o Arsenal.Pelo contrário. Nada me-llior do que um team insegu-ro. para figurar na estréia deuma temporada internacio-

nai...

Viu os antigos tricolores,no team do Santos?Vi, sim... Quanta gente',htin? 113 antigos tricolores...Il3?...

Sim... Robertinho, Hei.vio, Pascoal, Pinhegas...Por enquanto, so qua-tro...

Cá entre nós: esses qua-tro, mais 109...

Fábio Horta de Araujo que nos adi-antou terem sido marcados para l(i(hoje), 19 e 23 os-ttes jogos do Amfi-(Conlinúa na IIa pag. — Letra P)

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Porta c/o Cintai- H.

MR. THANTOS

COM OTEMPOficará melhor

DISSE-MEOISSE

^<V^WVWti«V«J DAS 5 ÀS 7 *0**t+i*A9>t9W*0S^Sé

Um club deIU r u b u aiana, lá! na fronteira gau-// r . ! na iroiiteira gauroí Doa a atuação ontem, contra o Santos, porém cha, pediu íicen

_ • l r i . ti aa. rn na vá. onfron

tornou-se a grande sensação do football inglês. Vencendo a "Taça da Inglaterra", aqueleclube chegou a ter cogitado pelo . Botafogo para substituir o Portsmouth, caso este clube

não viesse. O clube inglês, tambem alvi.negro, é agora visado pela C. B. D. para disputar o Torneio dosCampeões. Na fotografia, os jogadores do Newcastle, após a vitoria sobre o Blockpool, conquistando a "Taça

da Inglaterra". v

MUITO DUVIDOSO UM ENCONTROENTRE PORTSMOUTH E ARSENAL

Os clubes patrocinadores da temporada dos dois britânicos, temem que não sejaaceito — Emfim, ainda é cedo para se cogitar disso ¦

ainda falia conjunto" — Pronto para corresponder frente ao Arsenal — Definho, um jogador que

, promete — Zezé Moreira fala ao DIÁRIO DANOITE, sobre a partida do Fluminense x Santos

f.»Aviw»a nnl»°Í,or' tocUwuHvélmea- - "De um modo geral, a condutate, «orou ontem com_a expressiva do quadro agradou. Ainda há mui-tas falhas, naturalmente, com o tem»po se resolverá. Estamos ainda noperíodo de organização, embora jácaminhemos para a fass final darecuperação técnica."—• Para yocê, o Fluminense ren-deu o que esperava?— "Não tanto, porque poderá render multo mais. Para ontem, aquelaconduta satisfaz."

NAO DECEPCIONARA'Entrou Zezé Moreira nos comenta-

r'->s sobrs a peleja com o Arse-

vitoria sobre o Santos. Sendo"o clubevisitante, vice-campeão paulista, aprimeira apresentação dos tricoloresfoi plenamente satisfatória, apesarde ainda ser um quadro em organi-ííação. Mas, a vitoria, construída abase de entusiasmo, trouxe para osadeptos do cluba tricolor, imensa sa-tisfação.

Zezé Moreira está dando mesmo,um geito na equipe, visto que já seapresenta com algum indicio de pro-gresso.FOI BOM. — DIZ ZEZE'

MOREIRAConversando com a reportagem, orecnico Zezé Moreira, comentou aatuação do Fluminense e tambema vitoria conquistada, dizendo:

DEFENDE O BOTAFOGOSUA irVFNCIBILIDADE

x

Frente ao "five" da Atlética' o prelio dessa noiterodada do Campeonato de Basket-ball

A terceira

• ¦ Insiste-se em anunciar a realiza-ção ou um jogo amistoso Arsenal xPortsmouth, nesta capital, ' comogrande,acontecimnto esportivo, mar-cando o final da temporada do Ar-senal, e, o inicio da temporada doPortemouth- Sem duvida alguma, umgrande clássico de football inglês, e,um espetáculo inédito para o nossopublico, visto que, veríamos o altovalor, do padrão britânico,, apreseu-tando duas escolas Iguais. Os clubesbrasileiros, patrocinadores da tem-porada dos britânicos, parecem mes-mo inclinados a promover aquelesensacional encontro, o que, provo-caria a maior afluência do publicoao Maracanã. Porem,, a questão das j

V''v'ííi

Assistiremos essa noite a terceira rodada do cam-Peonato carioca do basketball, com a realização donrelio entre a Atlética e o Botafogo, cotejo que pro-"note empolgar, lutando a Atlética em seus redutosPara fugir a um revés, que a colocaria dois pontos dia-wnte dos ponteiros. OBotafogo, um dos invictos tudo.'«rá para manter o posto que ostenta. O prelio en-re Atlética x Botafogo será travado, na quadra do es- Os prelios de Juvenis terão inicio às 20,15 horaswlo da Avenida Prof. Valadares, arbitrando: aladi- e os principais às-21,15 horas.

no Astuto e Helvio Cesarlno. Teremos mais três jogosa saber : Mackenzie x Tijuca, no Meier, com Luiz Mar-zano e Osmar Pinheiro na arbitragem. Fluminense xRiachuelo, nas Laranjeiras, com os juiras, Noli Cou-Unho e Altalr Pinheiro. America x Flamengo, na Ga-vea com os árbitros, Afonso Lefever e Pedro Velasco.

I CARACAS, 16 (U. P.) -»I Agentes da Segurança Nacio-I nal apreenderam, no porto de

) Guará, um contrabando deampolas de "oxidron", para I

"dopagem" de cavalos de cor- Irida. Foram detidos no ato o »

• chileno Tomas Ortiz Martin, Ique trouxe a droga do Chile, e j

)o

trabajhador das docas Angel IAcosta, venezuelano. ' . I

cal:— "O Fluminense ainda não está

produzindo um football tão eficientecomo pôde e como deve, de acordocom as condições técnicas dos joga-dores. Falta-nos apenas, melhor con-junto, que com o decorrer do tempoiremos adquirindo mais condição."

Para domingo, acentuou:-- "Estamos, todavia, em condi-

Continua na 11° pag. — Lelra Q) i.

ça, para enfren-tar um outro deConcórdia. OIzaac Coocfe pas-sava o noticiárioda CBD para oscolegas, quandoentra afobada-mente na sala oApolonio Rodri-gues.

Sem ao menosindagai* qual anoticia que estavasendo ditada pa-ra os outros, ln-dagou curioso:

— Que club éeste da rua Uru-

TOQUIO, 16 (AFP) _ cinco atletas jaDo-2Üvi«UdirfB1id,°s PÇÍg antigo campeão olímpicodo salto triplice. Chuhsi Nembu, deixarão e<tacapital no próximo dia 24 do corrente com cc -tino ao Brasil a fim de tomarem paríe em di-versas provas.Esses atletas, que detém a maiòhn des r*-coreis Japoneses de suas especialidades, são i sseguintes : Nasatsuíu Tajina - 100 metros em11 e 4/10, salto em distancia, 7m e 39; Eitaro. OKano — 400 metros rasos em 50" e 2/10 400' metros com barreiras em 54"; Susumu Tàkahá-< shl T:^*500 metros em 3.°, 58", 5.000 metros

\ cm.,&,,e -,9"; 3.000 metros "steeple" em 9'3fi" :i e 4/10;Bunkishi Sawada, que saltou 4m3n c'nin :> vaI?í„Tu?to K"-uchi - 800 metros em 1X56" ¦$ e 6/10 e 1.500 metros em 4.2" e 6/10. :

guaiana?,/.. ,i Quitanda com S. ali paradoJosé, bem na suO Benedito Ro- bida que vai parasas, que ninguém a Esplanada,

sabe se é espião:do Botafogo < iit Um repórterdo Flamengo, an- curioso acompa-dava ontem á! nha va seus movi-tarde feito "ba- mentos, quandorata tonta " na ele se chega a umesquina da de taxi que estava

iVWV^^aywtA^ArW-y^-* ''*'"i^»*i*^lV^*^a^ar»TVVV»ytfw%AJ\/ij»^j^'>

0 MI fl raNova comunicação recebeu ontem Mario

Pollo, presidente da C.B.D. a respeito da pre»sença dos espanhóis no Torneio dos Campeões.Esta assegurado que. ou virá o Madrid, campeãoibérico ou o Sevilha, segundo colocada a umponto, apenas do iider. O que não resta mais amenor duvida é que a tradicional Espanha teráseu representante no grande certame de cara-peões.

f^AA^jaT^la-SA^Say a»-*»-»»»»» *f\ ¦* a*» ¦* K«N^i»a«\^^V» i-.iwvwww^^^m^

faziatempo, conver-sando com ochauffeur e re-tornando a se-guir para a portada CBD.

O repórter aproxima-se dele eindaga que movi-mento era aciue-le:

— Voc_ com-pre ende, d»7. »Benedito. O ho-mem subiu na C.B. D. ha muitotempj c deixou ocarro parado alina esquina. Ochauffeur «tstavapensando que ialevar o "beiçn" cme «*iamou paranerguntar se eleera sé-io nu não..,

mmm ... NO HIPISMO¦* r-~-^-a- . ¦ i

NENHUM INTERESSE DO VASCOPELO ATACANTE LUIZINHO

w

Não têm fundamento as noticias segundo as quais o grêmio cruzmaltino proporiatroca de Laerte e Ernani pelo jogador corintianoa-

datas, eterno problema para estas I Um vespertino local divulgou, ontem, com grande destaque que oexibições Internacionais, dificultam, I Vasco da Gama estava vivamente interessado cm obter o concurso doa_ primeira vista, que se leve avante i '-'¦ ¦ - ¦ ¦ -hr ffiS'it.«fÍll,i^uf »Sie leyrt aY«lte! »tacante Lulzinho, pertencente ao Corinthians, de São Paulo, e que nadae°penTá

"dos dirigente^ ^og™^

* P8'!ÍS- d° a"° PaSS8d°* C°m° "" nUÍmü T°n,CÍ° ^^clubes britânicos, em aceitar a su-gestão dos dirigentes brasleiros. E,

realidade, um assunto complexo.(Conlinúa na 1J° pag..-- lelra T)

raulo se constituiu numa autentica revelação. Tão grande era o ln»teresse do grêmio cruzmaltino — afirmou o jornal — que os seus diri-gentes estavam dispostos a propor ao club paulista a troca do arqueiroErnani, e do zagueiro Laerle pelo eficiente atacante corintiano.

A reportagem do DIÁRIO DA NOITE, procurou, então, os dirigen-

tes do club vascaíno a fim de saber a verdade da noticia, mas os seusdiretores negaram peremptorlnmente estar o Vasco interessado peloconcurso do aludido jogador.Informaram, ainda, os dirigentes do bi-campeão metropolitano que,ademais o Corinthians não cederia de maneira alguma esse jogador, poisconsidera o seu concurso imprescindível."Eis, pois, a veracidade do falo. Tuilo não passa dc boato, disse-

ram-nos os dirigentes cruzmaltinos.

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GRAMVRY

NASCE UMAIÜGIA Mr

Quando as sifua?ães tomamum aspecto de gravidademaior e o clima do inscgu-

rança, é oque se res-pira nor-mal men-te, então écerto quemedidas se-veras devemser tomadas,no sentidode contor-nar as difi-cuida d es

presentes. Tanto maior a náu,maior a tormenta, diziam osnossos avós, na sua eterna sa-bedoria jilosó/ica. Assim, nósque acompanhamos com sim -patia a luta do Jockey Clubpor conseguir uma rendamaior em suas reuniões enten-dendo ser justo o seu desejode auferir do grandioso con-junto de sua organização fu.-fística, os maiores proventospossíveis, não podemos estardc acordo com qualquer me-dida que, visando esse objeti-vo, possa se constituir em se-mentelra de uma Idéia má. Oentrave do Jockey Club, é aação desenvolta dos clandet-tinos. Eles constituem a p. .,n-de dijerença da nossa socie-dade turlista. Ém são Paulo,com o aniquilamehto dos m-luarles clandestinos, provoca-do pela ação enérgica das qu-toriãades, tudo voltou á nor-malidade das grandes urreca-tlaeóes. Esse lato, aliado a ou-trás d ènatureza administrou-va interna, produziram o revi-aoramento das apostas, que'duplicaram na sua arrecada-cão total Aqui no Rio. o Jo-ckey Club caminha ás apalpa-delas. Toma providencias ele-mentores e aceita medidasproMatórias, mas 1oge de ata-car o inimigo, de Irenie. Pre-tros de natureza administrou-ça torte, para atacar-lhe osflancos. E pensa então, sem corogem d eenfrentar o Inimigoa lundo, de descarregar osragem de enfrentar o inimigodè irradiações. Essa a sêmen-te má que está sendo planta-da pelo Jockey Club e sobre aqual ainda voltaremos a falar.

| * Mario c José Portilho Conversaram__«_.—-__ (Foto-reportagem de ORLANDO MACHADO)

Sobre o n/Von *! ^ itRACiit/iro*

,..„..„ ««*--.- wMxmwmmw*'* W^^È$ÈÊ^V/r'ír'' yy ' r • ¦; r,. :^:;::;y:::::;?íl

"*¦'-'•-'¦*' •'-".¦^P^-Í.ÍfI-BB __B___ %¦ lÊrmmí&mmamaW-il*''-'":'-'-':~,'_____:'L_-t'-:->>%_____r'- ____u______l________!-___E-^-B___l^_r,'a________ PSS______^'-^''-''''" "^-^'-l'1 ''-'-^''•'^Wm^m^m.MvIm^m^m ' _____w^_^Í^c8_____-_.______*___________P^''•'•'''^'-

MARIO DE ALMEIDA E JOSÉ' PORTILHO •«&&multo. O assunto, que o repórter n&o conseguiudescobrir, devia ser alguma coisa parecida com acorrida do Hivon. Observem bem a fisionomia dopiloto patrício — Deixa disso, Mario, eu disputei

com o cavalo! Parece que ad vínhamos.

VlfTADV I-E1DTU é um fios novos valores importado para as coresVIUVKT IfUKln do stua- zelia Peixoto de Castro. Sua estreia foi

discreta, mas dai para cá a inglesa melhorou muito, tendo mesmo for.necldo um dos melhores trabalhos na segunda-feira passada, quandofei a milha em 102", argumento que ã coloca como séria adversaria do

5.° pareô da sabatina.

MlUflIllllUft náo está mais respeitando as pis-nll.UUI-.nU tas. Grama ou areia é indiferente

e no momento atravessa uma ase magnífica. Vaicorrer na sabatina e certamente Rigonl nao o des-

prezará por novos amores.

Desde que tomou ¦ forma atual,! Embora dadj ainda em 49 e-av,o novel Haras H uai. ar.-,'

_>_¦__¦ nnnif Bntol. ¦_ *

iHaTum^iBi-í^ado^corresponden-^mKturo para cite Kêmn de „„,Jftí_E*88_S britânico «^1 ^"'^ p„w _,

dis«ou a ii-, lorneoef uma vencedora Ho "(.ainno uc ni»".. 'T_i_, máiíif. rele-! A nroMB foi ultimada pt.r J.or.itíi* SE.,ff> „ Grande Prêmio "Marcia-| nio deixou passar aquele ,„. „ jde éguas),o ««""«**,, n,„ou _ ii. fornecer uma vmcerlora Ho "0Sk,« I„o de Aguiar Moreira^pawm a^j"

vnm M mmtítk ptr ,^(.ique forma com Oarbos» Briileu, '

«*, ^mm^ -w?m hast ° tr,°dc m,ro * »#lm-;do Oaks.

Domingo, não i muiio |iioTa„,que os três liara» dominadores nutes ulllmo. anos do Oaks. ou s.jlm'o "Bela l.sptrança", n "São JW(."Guanabara"'

cm 1918. Do "Bela Esperança- nj0se viu nada melhor dn que Ktirioymas estará a filha dc Sevmtli \\n,der devidamente armada de rec.rioipara dar combate àn favorila,, n2.400 metros?

E' bem verdade que uma fiih, j(

i

___^^mmmmmammmimm^a^^mm^^mnmmummmmammmUmmmmmmmm^mmmmmmmmmmmmmWmm^

^VW^W<%A^<V^^^^g^mAX^^»^^^

PROGRAMA DE SÁBADO

l.o pareô — 1--00 metros — A's 13,10horas — Cr? 30.000,00.

KS.1—1 Alvanel £0

2 Charâo 582—3 Nico »«

4 Chumo,. .. *oChumo J5Titã «

3—5 Etlncelic 59Gran Chaco.. s<;

Nlnll! 544—9 Holão 5o

10 Fenelon ,«»" Pelelm S6

j ESCOLHA AQUI O SEU PALPITE

AS CORRIDAS

Mana 58Come On< 58

3—7 Bombo 5fiAlvlno 5_H-2 54

4-10 Etou.. 5011 Bom Crack; 5412 Mandinga 54

O AMERICAõ\0 EQUADOR

Depois de falhar em sua têmpora-da no Peru, conquistando apenasuma vitória, o América estrelará ho-

j?, no Equador, enfrentando o Eme-lec. Pelas suas fracas atuações emLima, os rubros estão pouco creden-ciados para enfrentar o campeãoequatoriano.

2 o parco — 1.800 metros — A's 13,40Horas — CrS 40.000,00.

KJi55

. .. .. .. .15 5551

8 Jeruqul 50" Caranahy 58

4." pareô — 1.300 metroshoras — Cr$ 35.000,00.

A's 14.40

1—1 Makl2—2 Lord ürlon.3—3 Gambrlnus..—4 Zlngaro.. .

Ks5058.„50

?.." pareô — 1.400 metros — A's 11.10horas — CrÇ 30.000,00.

1—l Sargaço2 Panqueca.. ..

2- -3 1'arascon.. ..4 FormtRa

3—5 Impacto6 Toropl

4-7 Rio Formoso..

56545(154565655

ii imsifiityCarecem de autorização, e devem ser ignorados,

anúncios publicados por certos indivíduos, no Brasil, co-

brando 600 cruzeiros por um 'bilhete do Sweepstake de

uma libra esterlina.O equivalente de uma libra esterlina pode ser obtido

em qualquer banco.

PUBLICAÇÃO DO "IRISH HOSPITALS SWEEPSTAKES"DUBLIN — IRLANDA

1 Rio Verde" Bozambo-2 Mlnguinho3 Incógnita., ..-1 Pracinha 56

Abafn _.'Aqulla f

1—7 Jcngadelro 508 Tariitnnn 50

Saraiva.. 52

5.» pa'co 1.C00 metros — A"s 15 15hn.as — CrS 30.00U.C0.

K.il—J La Corufia |J2—2 Victory Dírarth 5n3—3 pontevedra 56

4 Lucnnrr 544—5 Master Bob 52

" Tuyusero 50

5256

55.626:-51!5656565650

Hora» — CrS :i5.000.00. — ("BettinR").Ks

1—1 VVliHer Klng 50Barítono 56--Vardant 5z

2—4 Falrlax 56Grumete 6'_Altimlsa 56

3—7 El Campeador 56Mursa 50

Incendlario 52S-10 Vlsigodo 52" Reunn.. 53"¦ Ouro Preto 52" Cabo Frio 52

3." pareô — 1.600 metros — A'a 1-horas — CrS 40,000,00.

Ks.1—1 Tocantins 55

" Indiscreto .' 552—2 Madilgal 55

3 Paris 553-4 Gladlo 55

5 Ucnprlbre 554—6 Galeão 5b

7 C.-taRT,<i .'. .. 55S Bola Azul 53

350.000,00, bem espelha, aliás, aportancia do evento, que «des ma,como ficou indicado acima, a .delirnra melhor égua nacional de tres ano.,.

No caratlr de «Oaks'' a prova dedomingo W*S&^&?.\£ Y„.jr e o "Ouanabara" enviem rPpr„t,cabendo á briilhante ,C aflor abrir t aumentar

0em W« » "ri« d„en/"°irs l.s?cal<lc uMi dos mesmos. De um 2fase. Mabel, ^«fí? Kcrai, é fraco o "stock" |em™

Imediato brilhou a criação PaulaMachado por Intermédio dc Pontalne e Guaratiba, ambas merr»rdorasde figurar numa relação de ' oai.s-winncrs".

Ao "doublet" do Haras Sáo José,o Belle Esperança em 47 e 48 re-nlicou com outro não menos flaman- Sevcnth «onder acalia rie imp„te Sua autoria deve-se a Garbosa; condições nos 3.000 mclras do Ora,.Bruleur c Hcllen, que elevaram en-j de Frimio "Sáo raulo", mas nu-,,táo muito alto, como reprodutor de sc esqueça de quc esta tinha a ,„,,fundo, o nome de Tintoretto. pará-la, no lado materno do .,.

: digree, um ancestral íumlista comStayer, ao passo que o avô maleti,de Kuriosa, isto é, o pai rie Tam.bôa, não passa de um Siaster Ver*que se notabilizou na Argentina pc,velocidade de seus descendente,Também o Guanabara e o Sáo jMiestão pobres no setor feminino dttrês anos. No caso do primeiro temo.que Rangon e Anne Boleyn não n\lem o que Inicialmente deixaram «.gerir. Cucaracha e Red Monn, biamelhores, estão em cura, e assimnenhuma resta que se possa pedi:feitos comparáveis aos de Lorelta

Quanto ás melhores representar,-tes da letra M, como Maggy, Mar_jMahdi, Marly, etc, são miiüo re.centes para que delas sc possa esp,.rar uma repetição das vitorias j,Fontainc e Guaratiba

f

ia iniciativa «ue podiaer muito útil ao turf

CORRIDAS SÓ NA PRÓXIMA SEMANA

8." parco — 1.400 metros — A's 17,10üuras — Cr? 30.000,00. — ("Uetting").

K.« 50 5Í 50 5' 52 52 52

8." pareô — 1.400 metros — A'» 15.50oras — Crt 30.000,00 — ("Bettlng").

Ks1- 1 Blllgul

Diamante NegroBen Hur 54

Irak2—5 Caorè

Guelloiràplraniía.. .Han:b;il

3—U Brazilian Star10 Carinho11 Cambticl.. ..

- Comendador..4-12 Iguape..

'.. ..

13 Linda Dona.. .. ..14 Itaituba «15 Stroní 50

" BorrachiKio 50

7.1 pnrí.n — 1.300 metros — A's 16.:rn

—_ Acidalia2 Má

—3 ErinMuxaxaTahia

—6 CracovlaMedia Luna

Luarllncla 50—» Saratoga 56

10 Waxy 50" Jolic 52

PROGRAMA DE DOMINGO

1." parco —im.as — Cr$

1.400 metros.-,.000,00.

1--1 Enrico di Snvola._—2 El Gteco::—3 Marengo1—4 Crosby

5 Hot Dog

2." pareô — 1.500 metroslioras — Cr$ 25.000,0(1.

: -1 Carinhoso2 Bororórt Sambar.4 Abro Canino

- A's 13

Ks... . 56. .. 54

. .. 54

. .. 54

.. . 50

A'_ 13,30

Ks.. .. 56, .. 56.. . 53

.. 52

4.o pareô — 1.400 metros — A's 14,35hora» — CrS 40,000,00.

Ks1—1 Flor do Sol 51

2 Amarastl 542—3 E3padana 54

4 Arouca .. 543—5 Nigéria 54

6 Ancora 544—7 Little Baby 54

8 Starway 54

niAcuia.? Moreira" — A's 15.15 horas —2.400 rnetros — Cr? 350.000,00.

Ks.1—1 Goldena 552—2 Cascade 55

3 Macauba 553—4 Oreja 55

5 Marly 554—8 Elvera 5b

7 Anne Boleyn 55

6." parco —horas — CrS

1,0(10 metros -.15.000.00. — ("

,^o#oi mfá

1—1 EI Mataclilm.." El Toro

ItuauoLobciia

2—4 Petulante.. ..Loh;ngrin.. ..

Arroz. Amargo.Lampeira

3—8 Dou Panclio..9 Inspiração.. ..

10 Elánit i>-in Búvaldn.,

.-U Descamisado.)13 Tócándlr... ..14 Vl-lBO-O13 Joy

565650545056565-SI.5-15T5150_.5650

Não estamos fazendo campanhasistemática contra a novel socleda-de turfista de Petropolis, que gos-lari-imos ver progredindo e dandocoma de aspiração razoáveis dentrode um programa que poderia sercumprido à risca com o muito de exce-dente que existe na Gávea nao sôno contingente animal como tam-bém no meio profissional. Mas acon-tece que não houve uma orienta-çâo capaz de levar avante a sim-pática iniciativa de reviver as corri-das no hipodromo de Corrêas por-que misturaram os pés pelas mãos.O abuso de curtos profissionais, ospareôs arranjados e um péssimoserviço de propaganda deram causaa que viesse o inevitável fracasso.Nota-se bem que estamos falando depropaganda gratuita que nenhumapagina de turf se recusaria de darcomo a sua preciosa colaboração

Tudo dlficil inclusive a publicação]de resultado das corridas que de-veriam ser fornecidos diretamentelpelos Interessados a tempo de sc-:rem publicados no dia seguinte. |

E o Resultado da desordem ai está.N&o haverá corridas esta semanaporque segundo consta o pagamen-|to dos prêmios e percentagens aosjprofissionais das corridas atrasadasainda estão para serem rcalisadòs,e só depois então de efetuados éque a direção do Jockey Club dePetropolis estará habilitado a faze:;mais algumas tentativas. Ao lnda-1garmos ontem a alguns profissionais]a razão de não haver corridas esta.semana eles responderam com certaIronia que o hlpodromn estava fe-chado para almoço... Compreende-mos a indireta: sem gaita não é pos-sivel.

^0Ê£::'/ ii.-v-r *'ífcf::::K ¦*

¦*_r"V Si^VíVv

LORD OKION, na areia. . Hrcorrida. O Makl c a fiivç..mas terá dc se defronta'' tmo pupilo rlc Waldetnar Costa- |E' um pareô "duro" entre

os dois.

^ÕlnilBiiirTiiiiiliifiíHiiLEVADA NA CERTA A ÉGUA PAULISTA

Reportagem de BOLONHA

".o pareô — Fremlo "Eduardo Pacbe-eo" — 1.800 metros — Cr$ «0,000,00. —('tuadleap" especial) — A's 16,30 horas.— ("Bettlní").

Ks.1—1 Retan:-, 58

" Master Bob 50" Laturno 5-»

2—2 Magall 63Chenllle 55Rifle 55

3—5 Cid 5-6 Honolulu' 54" Alifarve 51-7 Sanr Route 8." Acer 54" El Campeador 49

>mo o caf.,Continental è uma

preferência nacional...Í o cigarro de

classe mais vendidono país!

^fc-tM FIZIIUM O*

H HmS____-_-_______9 ¦_¦____! BiL-w JSws_5K_í''J I I

_.__^_Sg_-!I__I ¦l_^_l_r^_____«_<4_____. ^__r-^^^\ ^S9ímmm^^Í^^Êm\ K,>M)WNflEH I &%ZZ2^^kt^mBmw «ò*^ _____BV_______N_k^_s^ _________i^_2_r_________l I p5^5_5_í_>_>_>__ ^j__/^B_^.c ^ir1^ ^m^ám^^Jm^

E,.ro o c:r. aqút do Hlo que não tem ua reptcs-P-; -me do turf pauílSta e cremo.; que este fenômeno acon-tece também em Cidade Jardim; aliás, antigamente, osanimais paulistas vinham corr.r no Hipodromo da üâ-vea c o contingente carioca não ia absolutamente çon.cor-íêr _s provas dc S. Paulo. Em boa hora, entretanto, re-solveram também os proprleÃlos do Rio a Ir bngftrno próprio campo do adversálk). e cremos que comabsoluto êxito, pois Torpedo J\Jo:bsa ganharam asmelhores provas deste ano em São Paulo, que são osGrandes Prêmios São Paulo e General Couto do Ma-uallã-s. Os paulistas entretanto não desistem, e estasemana, entre cs concorrentes ao Grande Prêmio Mar-

_r v,0, v., • '.-,

mi r ;¦ -" ...mo i.cl?. . *r__:._. ?.

no eruan o. _,; racis -.'_.._ ;'|virá acom{.«nliad.. ri- .-:...,._

... iO ..'_taute tÍJ .uri p:.i:'.í"sem '-ücf- j. f-.'i.|-.._ i.(iu*.n ocr-r-.t-o a p;.-..;.psrformance, AgOrn.grandes condições, ce jockey, o que acôii.e.çra naquela o?asso, ;¦hoje. tíe marhã que o bridão na-;oiis_ OI.:' ojockey da Jocosa, chegará hoi. ou amsnliSgalopar c aprontar a Cascacic. TManoel Branco virá dísta feita aco,-np.o trelnáineiilo de sua pup.l... Pòvlrait. clter cuidado com Cascado qt ela

s. c. Io de Maio 2 x E. C.Palmeira 0

8.* pareô — 1.600 metros — A's 17,10horas — Cr? 30.000,00. — ("Bettlng").

Ks.1—1 Kurdo 57

Blue Dream .. . 55LUy 53

Ramon Navarro 64Cojuba.Guaruman.

3—7 Irrealativel.S Muítalá... .9 Leste,. .." Pracinha..

4-10 Mondei.. .." Pânico 4811 Please 4o" Cavador 5li

55555658525151

Uma grande assistência acorreu aocampo do E. C. Palmeira, a fimde apreciar ao esperado JOp.o entrea equipe local e a do S.C. l.° deMaio, em que, provando ser o me-lhor quadro de São Cristóvão, ven-ceu este último, tendo atuado coma seguinte constituição: — Chiç,o,Bodlnho e Plchurlm; Nilo, Luís eMazlnho; Hélio, Ntlsinho, Beto, Enzo(.Valter.'"'

A j .eliminar terminou com umempate de três tentos.

F. tô 0iÜi__i

Leiam "A CIGARRA"

fottRtiottlal

O Independenteaceita jogos

Possue campo — Tele-fone para 28-2475

Estando sem compromisso para opróximo domingo, o E. C, Indepen-dente avisa, aos co-lrmãos, que acei-ta Jogo para este dia, bastando o in-teressado telefonar para 28-2475, das20 às 22 lioras.

Querendo, também, organizar seucalendário, o Independente solicitaque enviem ofícios para futuros com-promissos, em seu campo, na parte damanhã.

Portaria do ministro da Educaçãoautorizando a designação de pro-

fessores do ciclo colegialO titular da pasta da Educação,

sr. Simões Filho, baixou uma porta-ria pela qual fica autorizado o dire-tor do Colégio Pedro II a designarprofessores para lecionarem em cur-bos de extensão cultural a estudãn-tes do ciclo colegial, matriculadosnaquela Instituição de ensino oficia!ou em estah.leclmento particularque ò requerçr.

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„aO**iaMA,So*'J4A.

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'gWfÕ ~% GUIA CIU C 1.031 I

I RÁDIO ESPORTES]_i*f ¦¦¦ -~j? i^i__s__s_____i mK_-^S_^^_|__g| pi

A Comissão de Cor-ridas dru a niaii- am-pia satisfação áo pú-biico, punindo dc ma-nclra drástica todosos responsáveis pelocavalo Borrifo, vergo-nhosamente puchaúopelo jockey ArturAraújo. E foi maislonge, proibindo decorrer o cavalo queparticipou de um dosmaiores arranjos de H. Marques Portoque se tem noticia nahistoria do nosso turf, no e.vltlçn-te propósito de facilitar a vitoriado cavalo Impacto. Houve uminquérito rigoroso c as eon.lii.t.i";chegadas não podiam deixar dcoferecer o resultado tão certo a

________.^-' ' __9

\: s..!•'- '.tf '.eB;;ovalo

. ;;;ii:; ;.:;•-rr-rau-;

it!)"''. Ma. Oi I

Imi-a Io. i!«<l;im_.e_u estavam nu'/brinquedo", ficavamde fora. !l.t..o certa'mcnle na 'ila á esperado Rolpir (Ic (••natl»que não tardará a caljsobre suns cabeças, 0público apostado. osconhecem muito l>fl11e já fez a sua limpe

lavei scrilciioil, rer.ln agora á l'0,missão dc Corridas conliim"apurando, apurando sempre. i»'r'que ainila tem miiüo ini"-'' Parlcair na rêilo.

América Suburbano 2 eBrasil Júnior 0

Realizou-se dçmingo, no campo doE. Õ. Lucas o encontro entre àsequipes do América Sub. P. C. e ado Brasil Júnior F. C. saindo ven-cedora a equipe do América Subpela contagem de 2x0.

,0b goals foram consignados porOsvaldo e Valter.

A equipe do América Sub. Jogoucom a seguinte constituição:

Surlla; Amauii e Dario; Waldir,Álvaro e Jullano; Xandlnho, Quinha.Tião, Valter e Osvaldo.

' ,/

pelo

Rádio TupiO mais completo

noticiário esportivado- ar com

Ary BarrosoOe Üa. o sábado

ás 19,05 horas

RESENHA ESPORTIVA ATLANTIC

Domingosdi 21,30 horasPATROCÍNIO dos

REVENDEDORES ATLANTIC

«|u« têm «oniprt. o•elhor para o teu

carro

Eurico diSavoiasobrandu

Vai ganhar no domingoReaparecerá finalmente no do

mingo o potro Enrico de Saboia quenão pôde correr sábado passadonaquele pareô ganho piio Doiiognupém virtude de dores de caneia. V_:ta agora inteiramente curaao e err.turma bastante convidativa. Corremuito melhor na grama e seu_ tesponsavels levam na certa ieu triun-fo. Vai estrear neste pareô o píiti'0Hot Dog, filho de Antonym e Ca-nóa, irmão da grande HéíòdlanèPoderia correr o pareô sem vitontiporém seus responsáveis não qui.e-ram esperar para o outro domingo

/<^'r\ ¦ ,

Vy ':

m..- y j

Enrico di Savoia cpanhoii |uma "sopa"

e lá vai o Hot Dog correr co»-animais já vitoriosos. E conUmfnhar assim mesmo, pois oi/-1"1 jo potro paulista é mesmo oe «Jrida. Nós entretanto não acY"..mos que consisa ele ganhar oerico de Savoia. Em todo o caso .,mos esperar o primeiro P*re%|domingo para ver com quem e»razão.

ATLANTIC

MOTO» OI t . GASOillVA. PN.ÍU'S . BATERIAS

Agor» que a ffsta está passada, vou dizei a vocêsuma coisa: o tel de Fort Napolèáo deve ser algumacoisa parecida, com o Mareei fOUlerou. U na terraJ.5le,J.*n,10U ',890 corridas; 4.897 Grand Prlx; 790nandicaps" e uma porção de corrida» extras. Veiopara ca tal qual o "aribu" do sertanejo que chetjavacontando vantagem e metido a valentão e, logo depoisvirava "ararão", o Fort Napolcão parece que está fa- .,„,, jendo a mesma coisa. ,!á aprendeu a perder em 1.400 e em I.ÍOJ i"''O progresso, como se vê, é perfeito. Mas eu já sei quem foi nue n"'0,u.i(quira no bicho. Foi a Vituca. Quando viu o alasão sralopamlo no «J,arre.alou os olhos e apontando para ele disse: "Ganha dc bar»»',rol a conla. Aquele dedo apontado no rumo tle alguém on n« »'",.coisa, e o pruro seca pimenteira, não há pescoço que artuente. Wdo Fort Napoleon vai dando para trás. até que um dia dá para » '""'no Haras São José ou no Haras Expeditus.

,J*é3l'ÍImtm -;v

ilí"'filÉ

«!___= *J+mém-Cml. Wm.-«.-*-*«*---»- 1«^W_»_jI.-»-._«-.j_.«. *:--._— •--• , . : *_- 1 «õíl - . ...-.../-..;_.______-*___* n\..UÍim#kJ)**)frMtH^\rt*^ •-r-'« ••j-awí-.íí,*_.,/..!___«__«-,_-.,.•*,;.,.«.:__...-.'-

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- v V"v f* v

Cio. Ifl-Sj/lfliU DIARIO DA NOITE II

1B.I

sucesso «oI and HAY"

tainu o presEOié Metei"rr.T* ¦ V. ¦*%'..¦. ¦";?•*», v'yf^"Rrtt,'i|!! f •¦¦ *• *¦»

_dãw

O maior c. mnis encantador desfile dc astros visto, ate hoie, no Hio,lá sendo apresentado, todns as noites, inclusive ás segundas-feiras,

na "boite" "Night and Day", o ponto dn grande atração da vida no-lurna da (.-idade. KVA LANTHOS, a graciosa bailarina cuja foto vemosacima, LOS REXIS, famosos músicos excêntricos, THE TURNERS, no-táveis bailarinos cômicos internacionais a BLAKE, excelente cômico. ...ão;.. principais atrações do "show" mais querido da cidade.

Uma junta militar assume o governo da BoliviaUA PAZ. lü fUnilc.l Pressi -

Urgente - o presidente Urrio aguiUn rniuin lou, lendo sido .oriunda

t:c ;:cni n scu p:.lirio (In renuncia, Opre ildcnte dcclnn u (nião: "PioCIII'L'1 CIU ViVi pj-ill .-.i;' II linÇá"

um Jimfn mllllnr pnrn o Roverno, I Mão vejo outra nliormuivn senacPAIIA ASSi:(ii:il,Ml A PA'/. entregar o governo ao Exercito pain

\'o PAIS assegurar a paz tio pais", O gcuertriI.,A PAZ. lli (Unllcd Prc.--.-i ! a.-?itou n renuncia e d?:lnrou u1'''

Desde ontem, á tarde, corriam Ijo.i-: n futuro re onlieceni 11.1 momo; :|_.<_los de nue o Exército darln umgolpe (]• Estado, A tensão nuniei -Lon íi noile, qunnd i foram luicrrom'i:'.as subltamrnlc as ligações Ieie-

fônie.is em leda a -idade. A 1,30honis tíe bote. o presidente Urrio-lagnilia chnmoii o comandante cmr-li:'fc das forças armaria-; bolivia-nas. gcncrnl Ovidio Quinina. no

levrnim Urri l igoltla a renunciai.Declarou n general: -Nao tem ••-ambições. Poderia nssiimii a pre-sirien ia da jutiin, como iioinnu: :v.i(e supremo do Exército, inns prclir.icunl-iminr no po to cie sacrifl Ia ••do dever o confiar :i outros a l re-fa o.r governar, assegurando ou-- apermanência do Exército no gnvcrn i

(|iinl, rm presença do gabinete, cn- será rie curta duração",

A vida âe Getulio Vor ciasrrum& empolgante novela

"Vargas, o predestinado'' será lançadana próxima sexta-feira, às 14 horas e 30minutos, pela Rádio Tamoio Os rádio-atores que interpretarão o presidente osua esposa

Transforma-se o Iran no"barril de pólvora do mundo"T.into cu mais quc a Coréia, a questão do petro-leo persa pode deflagrar a guerra mundial — Si-tu.icao tcrrivcltncnfc delicada c perigosa

.iiV \ \t IH-K, li; 'Hr l.croyr .pr-, I.i United Pres: 11 Iraòi:an-[nrinoii rc no l.ç_rril de pólvoratl i mundo, com o perigo Iminente dcirromper ali a terceira guerra num-d .il A Grã-Bretanha aparcnteiiien-li-.decidiu nao abandonar sua con-cessão do petróleo, ainda mesmoque tenha dc lutar pela sua posse.I m i brigada de paraquedistas bri-l.micos do elite está de prontidãopara voar eventualmente rumo aoIran, a fim de proteger as jazidasinglesas.

Jornais como o "Economist" dcLondres dizem que u Iran constitueuma prova muito mais importantepara a .solidariedade ocidental quoa Coréia, e que Washington precisaapoiar a Grã-Breatnha. Diz aque-le órgão qun o.s esforços do.s EE.UU.. para lazer lanto a Gl'ã-Bl'0-tanlia quanto o Iran agirem comcalma, só serviram para enfraquecera posição dos ingleses. Afirma aindaque o governo iraniano lem a lm-1pressão de que poderia contar comi.ecnicos norte-americanos para ma-nejar suas jazidas pelroliferns, uma'\ i\. expulsos os briunteo; .

K.upuri ¦ > estes lili i ti ii is con -Ide- irn ria m qualquer alo desa. nalurcsiiicomo traição pura c simples, exis-tiráo alguns norte-oniericiuios quepoderão julyá lo necessário, paia im-pedir que a.-> jazidas caiam cm mãosd:i URSS. Os russos jã fizeram umaproposta ho primeiro ministro Mos-sadegh, oferecendo-se para adminis-trar a concessão.

A situação c gravo, Enquanto ostrabalhistas britânicos acusam oEE. UU. de estarem levantando orisco de uma guerra mundial n-iCoréia, eles. por sua vez, estão fa-zendo a mesma coisa no Iran. Se'i- ingleses usarem a foiça no Iran.ns soviéticos terão cn.áo um pre-texto legal para intervir, nos termos(lo tratado irano-russo de 1921. Po-derão em seguida arranjar um gol-pe comunista, para levar o partidoilegal Tudèh ao poder.

Advertem os iranianos que a guer-ra estourará, se tropas britânicasentrarem em scu país. Mas os in-gleses argumentaram que a outraalternativa é mai.s perigosa ainda.'que. se permitir-se ao Iran anula;

un concessão legalmente feita o queainda vigora por <I2 nnos, isso seráo sinal para deflagrar agressõespromovidas pelos russos cm outrasparles do mundo. A simples posse

rio petróleo e dos portos iranianospelo., russos viria acelerar os planossoviéticos pira a conquista mundial.

Dizem os britânicos que estãoprontos a entrar cm entendimento,para conceder aos iranianos umacontribuição maior peio seu petro-leo. Mas afirmam tambem que ogoverno de Telieran está sofrendotremenda pressão dos comunistas edos fanáticos religiosos nacionalis-tas. não sendo possivel qualquer so-loção, sem uma firme demonstra-ção de força e de absoluta unidadeanglo-americana.

Km resumo, os britânicos estão cn-volvidos no tran, numa confusãotão perigosa para a paz mundialquanto a guerra da Coréia. E o pro-blema esta em encontrar um meiocaminho entre os dois extremos, ca-paz de impedir uma ação drásticaque provoque o caos e deixe o Irancair em mãos dos comunistas.

Mercê dos bons espetáculos radio-teatrais que oferecendo ao seu pu-blico ouvinte, a Radio Tamoioocupa, muilo justamente, destacadaposição nesse setor. Haia vista as es-tatistiens do I.B.O.P.È., que raffi-.-am plenamente a.s nossas asserti-vas.. Por isso mesmo, a estação de

i Paulo de Ornmmonl não mede es-forços nem sacrifícios quando setraia de oferecer boas audições delealro cego aos seus sinlonizadoros.Agora, podemos noticiar que, apóslevar ao éter com o mais absolutosucesso a vida do cientista-mártir,rir. Napoleão Laureano, nn série"Novelas (In V da real", n PRB-7vai apresentar Iodos os dolnllics damovimentada existência do presiden-le Getulio Vargas na novela fie LuisQuirlno, "Vargas, o predestinado".

o ,\i"muLui Quirino e um nome pur de-

mais conhecido dos apreciadores dosespetáculos racllo-lcalrnis. Islo por-que o seu nome eslá ligado a diver-sos empreendimentos dn sucesso.Suas produções - e cias são cmgrande numero alcançam, sem-pre, apreciável indice de audiência.•'Vargas, o predestinado" é, pois,umn historia seriada fadada no maiscompleto êxito, já que o nome doautor do "script" é uma garantiapara isso.OS INTERPRETES DE VARGAS

E SUA ESPOSAO presidente Getulio Vargas c sua

esposa, d. Darei Vargas, serão in-terpretados por Dionisio Azevedo eMareia Gonçalves. Ele, cemo so sa-be, é um do.s mais completos radio-atores do "broadeasfing" brasileiro,tendo sido aclamado, ha pouco, omelhor radio-ator dramático de19S0 do radio paulistano- Ela. por suavez, é uma das figuras mais desta-cadas do "east" dirigido por Dias

Guines, lendo participado cen bri-Ihnntismo de diversos espetáculos deteatro cego apresentados pela "emis-sora da familia brasileira! Os no-

UMA NOITE DE HALTEROFILISMO

Atletas do CRF e GPH em interessantedisputa, onde se encontram um veie-rano, um campeão p uma revelação

* '0*mf>*ií' f^pw^lS

'Êrk y,:' M. yy ^E____________*i_____Ml il

yymrmm. >*¦- y.y.';>.--.:.--y.-y.-í.y-y-y.\ :¦¦/¦>¦ . * -^ g*

Lui;.' Quirino, autor do "script"

àc "Vargas, o predestinado",novo c sonsaciono/ Jançamenío

da B-7

mes dos astros que viverão os prin-cipais papeis dc "Vargas", o predes-tinado" serão, pois, bem defendidos,dando margem a que se possa ante-cipar o sucesso desse novo trabalhode Luis Quirino.O LANÇAMENTO DE "VARGAS,

O PREDESTINADO''A nova h'.--toria a ser apresentada

na série "Novelas ria vida real", co-irm di.-scmos, substituirá "Encontrocom n morte" c o seu primeiro capi-lulo será levado ao éter na sexta-teira vindoura, ás duas e meia datarde.. Aconselhamos aos nprecia-dores do gênero a não pcrdc-lo.

Desesperado!1 o esladoila velhinha cancerosa

Conlinua .se agravando, já se. len-(io tornado, mesmo desesperador, oestado da anciã Sebastiana Agda Pc—reira, residente na estrada Marc-elial Marciano n. 250, casa XXXI eoue está sendo aos poucos devora-da pelo câncer.

A infeliz velhinha, como já no-lidamos, fez um apelo nos leito-res, por Intermédio de sua filha, sra.Oiga Silva Monteiro, cnm ela re-sidente, a fim de adquirir allmen-los e remédios que lhe minorem ossofrimentos.

Recebemos para a pobre enferma.iie um nosso leitor, nm donativo dsM cruzeiros, em intenção dc São•Judas Tadeu, c oulro de :'0 cruzei-ios, ofertado por M.C.M.A.

A desapropriação domorro do Simõc

Votado pela Câmara Municipal, iftse encontra cm mãos do prefeito JoãoCarlos Vital o projeto de desapropria-ção cio morro do Simão, cm Vila Isa-bel. Enquanto não for transformadoem lei, eslá o caso sub-judlce, razãoporque -i Cia. Materiais ConstruçfioVila I -abei.

proprietária daquele gle-b.i, vem de dirigir-se ao juiz AugustoMunrn. lilnlar dn 5a Vara Civil, cene decretou e despejo, expondo aMiuncán (jc lato em que .se encontra,

tispensa que foi omissão de posse.Segundo consta, nac está o srCario. Vital inclinado a sancionar olirojcm da Gamara Municipal, poi»da visita quc fez ao morro, concluiudn desnecessidade do erário munici-l'al arear eom mais esta despesa,(•liando possue o patrimônio várioslocais onde poderão sei- abrigados osmoradores, que de bõa fé se envol-vernm nn demanda. Tudo agora gira1 n lor: o das construções, que a pro-1'i'ietária teria se comprometido nlevantar, em local próximo do morro'¦'¦ Simão, o, rio propriedade fla Pre-leitura.

Amparo aos credores doBanco Fluminenseda Produção

0 deputado Adolfo Oliveira,•'iipanclo ontem, a tribuna da A.s-sembléln Legislativa do Eslado fio Rio1'ar.i justificar um requerimento de-ua autoria, solicitou á Cisa tosseenviado oficio ao presidente do Ban-'" (lo Brasil, no sentido rie (pio esteliroctire amparar os credores do Ban-

•i Fluminense da Produção com asmesmas medidas adotadas em rela-

' n outros estabelecimentos de cre-

iÉL '

r*V IMK

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MARIO DINIZ, CONSAGRADO VETERANO — RICARDO CAL-MON. UMA VERDADEIRA REVELAÇÃO

Não tem o halterofilismo umaimsnsidade de adeptos como o foot-bali; entretanto, sua prática vai ao<poucos -e arraigando cm nossosnirios esportivos, e. graça' aus es-forco.; rio tenente-coronel SantaRosa, hoje cm dia a Federação Mef.ropolitana de Halterofilismo é aúnica entidade reconhecida peia Fe-deração Nacional dc Desportos.

Infelizmente, ainda nas competi-ções pan-americanas realizadas rn-con temente cm Buenos Aires, patri-cios nossos passaram por grandedícepção, quando convocados peruma Liga Brasileira dc Halteroii-lismo ali compareceram, mas nãopuderam tomar parte nas prova-,'porque era falsa toda filiação qussjse dizia possuir a tal liga. Entretan |io. contando com um club, o Ginn-sio Força e Saude, tem aquela falsaentidade procurado lançar a çonfu-são nos meios halterofilistas, semicontudo conseguir algo. I

Procurando Incrementar c esti- |unilar o sport entre seus federados,;foi levado a efeito, ontem, na sede'da Associação Cristã de Moços, sobo patrocínio da F. M. H., a disputado troféu "Tenente-coronel Sylvio«iinérico Santa Rosa", entre atletasdo c. R. Flamengo :< Ginásio dcPesos c Hnlter.s.

AS COMPETIÇÕESrjliliznrido se de pesos e halteres

"Milo". foi dado início á com.ieti-ção com Manoel Manhãcs. da elas-se, dos pesos gaio, pertencente aoC R. F., seguindo-se Adolpho Ma-i-aiilião, do G. P. H. que conseguiusuperar o levantamento- de arranco,

com 75 quil. s.Outros alicias, do C. R. L-\. Júlio

Mafra. A. Rodrigues, e do G. O. II..Rosário do Nascimento, Adolpho Be'zorra e Luiz Aguiar, tomaram, ta:n-bem, parte nas disputai.

I Al VETERANONão se pode falar em hallcrotilis-

mo uo Brasil sem mencionar o no-me de Mario Diniz, um veterano doC. R. F., que muitas glorias temconquistado para seu pavilhão. Ma-rio Diniz é um exemplo para asnovas gerações de atletas; sendoassim, a sua presença nas compeli-ções de ontem foi digna de dcsínquD

EMA REVELAÇÃO.Jovem, ainria, pois conta somen-

te 19 anes, Ricardo Calmon. ouuoatleta concorrente da categoria riosmédios, foi uma verdadeira revela-cão. Sua ação e elegância no levan-tamento de pesos é uma coisa ex-traordinaria

DETÉM OS 3 "KECORDS"

Finalmente, outro atleta digno derealce è Valdemar Viana da Silvei-ra, um autentico campeão, pois mnn-tem os três "records" brasileiros,num total dc 3075 kg., assim dis-crimtnndos: Desenvolvimento112 ê; Arran.o — 112,3, e Arremcssc •- 142.5.

Pertence o campeão ao quadro cioC. R. F.. devendo este peso pesado,sem duvida, ser o nosso represen-tante nas próximas Olimpíadas, poissuas performances sáo realmenteextraordinárias.

VITÓRIA IIAPORTUGURSAEM MABRIU

4x3 sobre o Atlético da-quela cidade, campeãoda Espanha

MADRID, 15 (INS) — O quadrode football brasileiro da "Portuguesa de Desportos'', do São Paulo, ler-rolou hoje, com grande autoridade,a equipe campeã espanhola do Atle-tico de Madrid, pela contagem d5'!>•:_. a qual. todavia não espelha comfidelidade o que foi a perfeito de-sempenho dos brasileiros, durante njogo. O primeiro tempo terminou¦¦om a vantagem dos brasileiros por'i-i.'. depois de terem obtido uma con-tagem favorável de 3x0. Os tentosbrasileiros foram marcados por Nini-'nho, os dois primeiros, e por Pinga,os restantes.

Com o Estádio Nacional dn Ma-drid. recebendo uma siiper-lolaçáode aproximadamente 80.000 pessoas,os dois quadros se alinharam com nseguinte constituição:

PORTUGUESA — Nuca: Maduecio Jacó; Santos. Brandãozinho e Ce-cy; Júlio, Renato, Nininho, Pinga eSimões.

ATLÉTICO — Domingo: Farias (r_ozai-o; Silva, Aparicio c Hernondcz.Yuncosn, Peres (M:\scaron) Piit, Cal-zon e Escudem (Miguel).

O .1000O jogo entre a Portuguesa de Des-

portos e o Atlético de Madrid foi umrios mais emocionantes jamais presenciaclos pela "afiecion'' madrilena,principalmente no primeiro tempo,quando os brasileiros desempenha-ram uma atuação que ultrapassou ntodas a.s expectativas, deixando osassistentes maravilhados com o per-feito trabalho de conjunto apresen-tando, com real dostaaus cm seu se-tor ofensivo.

Não havia ninda decorrido doisminutos de jogo e Já os brasileirosconfirmavam sua superioridade pslavoz dos números, quando Nininho.com espetacular cabeçada, deslocouo arqueiro Domingo, jogando a bola

jnos fundos rie suas redes. E aos lt!minutos o escore já estava na casa

jdos ;.x(i. c seria nn de 4. não l'V--ritor o iuiz anulada um tento dc Pin-ga, alegando imnedlmeiito desse io-gndor, chio escorara uma bola rebi-ticia pelo arqueiro Domingo. Ans dn-zc minutos de joan. Nininho mareouo segundo goal, an receber um liassedn extrema Simão que. mesmo cie-pois do receber uma falta não assl-nalada pelo juiz, conseguiu centrar.para o centro brasileiro conseguir olento. Um minuto depois desse teu-Io, ocorreu a jogada do tento anula-do. Com mais 4 minutos, islo c, aos16 minutos, Pinga conseguiu o lei-ceiro ponto brasileiro, recebendouma bola, lambem rio exl rema Sl-máo.

A torcida cs-panhola ma! podiHacreditar no que estava vendo: dszhomens num gramado a fazer mil eum malabarismo com o balão decouro, sem. que os jogadores locaispudessem fazer algo de produtivo.Esse domínio dos visitantes perdu-rou até os 25 minutos de jogo, quan-do os locais passaram a atuar á, ba-sn rio jogadas bruscas, fazendo comquc os da Portuguesa se retraíssem,procurando poupar-se Esse recuo dosvisitantes trouxe más conseqüências,porquanto, aos 20 minutos o meiadireita Perez. numa jogada em queos brasileiros alegaram ler havidotoque de máo, consegue entregar roconlro-avantc Piu, para que o mes-mo marcasse o tento do abertura desua equipe.

Os brasileiros procuraram reforçar

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sua defesa, e alguns minutos depois,o ponteiro Júlio comete um corne/quc proporcionaria aos espanhóis aconquista de seu segundo goal, pciintermédio de Escudem. Com a co:.-quista do segundo tanto, a torci taespanhola pasou n Incentivar forte-mente seus jogadores, mas estes, em-bora se esforçando, náo conseguiramo tento do empate.

•i. TEMPOO segundo tempo foi mais equüi-

brado do que o primeiro, não obstan-te Pinga ter marcado o quarto goalde sua equipe, logo ao primeiro ml-nuto. Os brasileiros procuravam au-mentar a diferença, mas não foramlão felizes comn na primeira fase.posto que os espanhóis desenvolve-ram um trabalho defensivo mais 1,0-mogeneo, conseguindo rechaça; osúltimos lances dos visitantes. Mas odomínio brasileiro de vez em quandosn fazia, sentir, com sério, perigo, efoi durante uni assedio dos brasilei-ros que os espanhóis, conseguindo seapoderar da pelota, fizeram balan-

T1(multo embora, venha a merecer apre-iciação dos promotores da temporada.Todavia, o problema C o organizaro.s jogos do Portsmouth, cujo iniciose marcará para os primeiros dias dejunho. Com a chegada do Arsenal,o caso será comentado. Porem, sópoderá se tornar definitivo, após achegada do Portsmouth. De qualquerseja oficial, desperta interesse.

u

çar as redes de Muca, aos 28 minu-tos de jogo. O escore de 4x3 não iolmais alterado, e, no findar o cotejo,os brasileiros receberam uma ricataça oferecKa no ven-edor.

OS PRÓXIMOS .JOGOSNa próxima quinta-feira, a Portu-

gue.sa seguirá para a cidade do Va-lencia, onde enfrentará o quadro Io-cal do mesmo nome. Em seguida, nsbrasileiros seguirão para 11 Suécia,íxira disputar dois jogos nesse paisda Escandinávia -

rica em Gua.vaquil, acreditando, poristo, quc tenha (ido cancelado ap;-nas o terreiro jogo.

Contudo, devemos c-.ciareccr que aUnited Press adianta que foi cance-lada toda a excursão, o que estabele-ce tremenda duvida nue somente lo-go mais poderá ser desfeita.

Qções de fazer boa apresentação íren-te ao Arsenal. Claro que não se pôdeantecipar um prognostico, mas. es-'íamos confiantes numa boa exibição,e. eom o mesmo entusiasmo empre-gado ontem, poderemos lutar peruma vitoria dc grande expressão,para 1101 o para o loot-bali brasilei-ro."

DEIIMIO PROMETI;Quanto ao centro-avante Delir lio.

que entrou uo lugar de Silas, Z.zcdeclarou:

— "Um bom -ioendor, e nun ontem.

, City Hotel, oncic, r.a companhia dosr. Aristóteles Ferreira e Jorge Cha-

I mas, da delegação rio Santos, tratoudo assunto, rumando a se-ui r parao Fluminense, para formalizar o as-sunto. Convom acentuar que Silas é

Io mais interessado na transferencia,: á qual náo se oporá o Fluminense,sendo que, como parle das condi-ções, o tricolor jogará no próximodia 27, 110 outro domingo, em San-tos, dando revanche ao tri-campeão

I paulista, dn 3x0 de ontem.j Mais tarde, falando com o sr Aris-

loteies Ferreira, chefe da delegacimsantlstn c qur eslã tratando dn a--

!_ tinto, ele nos informtu que. á.s 17.horas cir hoie 'rii eo Pltun nense pa-Ira dar rm I'ro ua que;!

"o. acredi-

liando que soja Irm sucedido.

fc! feliz, na estréia. Promele ser umgrande valor. Deverá ser mantidono comando, para o jogo de domin-

Z.

V a fc. -* _** . *v .* . .aí",.- .». r-, *-+-'--tia* *** - «- i+" *-*, _¦»«-•¦.¦*• •-.*-*"• * -^4, l.*w* ».>,.._._

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MlSWfí \ Tõts res <OO&iPOR \ flENACEA-ZEUS e.-lA ) TEBAi MASculqs o \ ras isso <e/J&Afí mes- jMfi tsrmtos imo hoje y / rcBacAPos.

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"",'.,-/' v:-, ¦£ i£?Pcvv -L.': .. (Mi.it tVDiVASePri PROIITO, QUEM ENTRAR 1,'A'O CS VERA'/ : ..' <¦ (lj,)l ,WAIF,W')

wm procurou Mi coüm. A ,1 l/T"""-f" ' voa jogar fora o charuto!estou \ l\>r[A&J )\ S/-—-----^_¦ l,,,..' // Wúífl NERVOSO E Ufa QUERO SUE NOTEMOS J

'•- • ///?/'/VÁ I /MOVEÚOUlMOfifCSrÍGIOnt 'V IjlPCWHAESSFS ^^JIEUS OeDOSTREAIEREill,' s* I f ¦'%,OUPOEPtMPWM/UMBt StAiy ' ,—~]IAlVlb AKIS P* -~m^ y^SSSSSSrprr^'^ ,- ' '

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VtyjTOMfíR. UM BANHO BMWBH TUfX? E NOVO t*3 SEU I A SENHO.QA D E'lMfZW?~ QUEBIPAS.''¦ IRfí/jrE^O «*?CO(3ír- Bj INTERIOR/ ^..~ I 7BM 60V1 WIMaÇ, VEHHAMVER! ^ (?/X.n0.7ENHOQUE/Q IP K_ _J—"'I * "*"'""~ít F/ L 0OSTO" JK V£/?"'' (V ^ ®í*ul'?'rjis'"*

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VENHAM 0OMI5OE a.WOEM-MEA TRAZER AMESA OF. ÇACTIA"!IREMOS JOGAR

ALI EMCIMA ,

TUOOCDUE \ ....,'. ,POSSO WCP, \/;*\ ' x

ERElflRFARfl 7| V'V/C-1 ' i

.^-^•P-V-**^--i JOGAREMOS rl_i_.--^ u7E"úi?iv •*'•*'/-• rií4-rH: | -

I DIÁRIO DA NOITEI 12 - Rio, Ki-ó-lOõl'íamos ver. hoje. nas

te'las do rioCINCI.ANDMl'( \i'iroi.iii — Ti-iüsn — "Sessflcs p.i"-

I <llll'lllllll"IMPFHIO — '.''.'-Olis — "Cnr.içfln inalcr-'

,,.i" _ viceniv irli".iiti" c OllrtnMlIPII - !-'-li-H-lil Imi.ih

i.Ml.rilii — ?.'-i:inii - ".Mui ror.ir.1n ipiiiilniici" - Uslri WHIIudis p Van John-«mi - l*í-tí-4-fi-8-IO licir.i..

OiUiÕ.S _ 2Í-15II8 - "Kxlnrsilii" - lln-«.iril inill p Hrlnn llnnlov.v - S-.I.-IO-5.'*0-*"M<l-1íl,-"ll

I'\imio - ;j-us:is - "Simt.-is sanjrrii.Ins" - Airllc Mnriiliv r IViil'd.1 Meu-ilru - 3-3.40-5.30-7-8 40-10.80

r.srill-.' — 'il-BíOS — "riprnn IlusSn" —Sl"0|p Cnurrrl r llnnirl (ípllll — '!•:i in-.t.3o---S.4P-io.*ío

|c|,.\*lA - M-lllii; — "A nsili.l P n n-vlfm" — .Icilri Pnvnp p lUinnda Kit.-mine - .'-'-i'.-8-IO hiims

ItICX — 'í'í-11337 — "Os noivos rir nm-l„fir" — ISonnliln Itrnççan p Itntlillliwnv - '."-4-IÍ-8-I0 h'ir.1*

ItlVOl.l - 'l>"-|'!.-' — "F.llilola" - Ml-rhrlp Vtnrrnn r .Mirlicl Slnio/i — I.ou—^ 1,1.6.30 n,is

i.-'-()IMA - 13-0030 — "1'lrnl.i dn* nin-h'n-" — [inn.iltl OTnnnni r llplciln• ¦ •• 3-3 KI-5.30-7-B.-10-10.30.( I.V l{(li

(•F\'T*-\RIO - |-,-S.*,n - "Os Ul!' Pravels".

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vlãu": Itio ltllAM'0 - 43-1039 - "Cnnllga lia

rua" p "A rannsa r o paio"s .iosk* - 13-0.V13 — "Fablola",

ZONA SUI.I IALVORADA — 31-2031, - "Curvas pcrl-'

I sosas".ASTORIA - 41-0160 - "\ anula p n

, csavifto".! AIIT-1'AI.ACIO — "Fnhlola".

|.|.oiii'STA — cii-r,'.*,; — "Friuo dr pino-çúe*" r- "I ífice rinc olhos"

(IPANAIIAItA — 21-03:10 - "SrdlIçíVj rirMarrocos" c "To^n íIí* Inferno".

11'ANKMá — I7-3SII6 - "Serras sansrpn-ias" I

l.liMK - :í;-6II': — "A dama de rsp.i-'dns"

Ml.llto — 37-nnns — "Mpii coruçfto irm;dono"

NACIONAL — 3,3-607'! — '-ítala .lu".1'IHCA.IA' — 4;-36liR — "Pirata] das ara-

hias"pOl.ITKA.MA — 33-1143 — "Sublime ins-!

^Hr:íÇí-,," •' "Suplício eterno"RITZ - 37-7334 — "A .1511I.1 r o ça-viãn" |

ItlAN - IT-IIU - "Os noivos rir ma-ItuH'"

líli.W - 27-331., - "i:xlors5o"S LUIZ - 33-70711 - -Os nolvns rir

ntamiie"STAK - 36-2350 - "A águia e o ta-VÍHO" ;TIJUCA: I

AMFHICA — 4K—I51U - "Srrias saniíirn-.Ias". |

CARIOCA — 28-8178 - "Piratas das ara-hias"

METRO — 4S-8840 — "Meu coraçllo lem'liOlHl". í

OLINDA - 18-1032 - "A asula D n ja-lvião". I

TIJUCA -- tK-ICiix -- "Uma mulhercj nalcj ne-r*'.UU1 nos lltlKROS:

AVENIIIA - 4Ü-1I16; "Os noivos rienu ml"'

lUNDIilKA — 28-7313 - "Torlurada".( .>.! r.MI',1 - 32.36SI - "Munstm ile um

muiH.-o p**r(ll''n" p -•Menino preroce".F.STACIO OF. SA' — :13-':!I23 - "Crime

submarino" <- "Cintara". iII.t MINENSE - 28-1404 — "Irmãos em

armas" r "O firl llorkv".C5RAJAU' — 38-1311 — "Torturada".IIAIIOCK 1.0UO — 48-0610 — "A agllla

r o savião".MARACANÃ — 18-1010 — "Evctorsão"NATAL — 48-1180 — "Curvas peri-

cosas".UEAI. — ;0-.'!!Cl — "A dama dr laiiRCr"

e "A letra do terror".S. CRISTÓVÃO — 28-403.1 — "O amor

acima r> indo",TKINDAIlli - 40-3833 - "lloilllclilio" e

"A rrlllrllia"\ I 1.0 -- 13-1381 — -A mamem da viria"tll.A IStllEI. — 38-13111 — "Sedução

IrAiílra" r "Fuso ilo inferno".SUItURGIOS DA CENTRAL:

ALPHA — 20-0315 — "A Ilha clcsrioulic-rida" e "Compromisso de honra".

liAltoNKSA — "Quero-te junto a mim".1IE.NTO RIBEIRO — "O segredo dos sa-

patos" e "Filha das selvas".COLISEU — ,30-8753 — "Curvas pcrl-

gosas".

m ^^MM mtfàímWBmm HKy "my

flj hBí^bí *he BBu/mm mWp /«K^Hifw mBBPB0!^^il*^PPH r»» flf^^^m^^t"" ¦"''" *^®^jA %t^m uÊÊwêWím&si^^^kjtà?* Aím**--Ww\\mm Umêll^Sp^il^^^PyteHcã WWÊMÍmimMfMmW^^SW^^^^Mr^^^ .mp.-**r«*r - grA í^w3i"^Ê^^Íkã^kW&^^K^S^mmWf ppz JÊ&r* 'M ¦

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Nio compreendeu a razão de ir.sido dispensado, mas você dr A.,'compreende. Compre<"nderá tamh»'"oue a.s ordens superiores devem *obedecidas, que a acapacldade rir Pi!rcutar um trabalho, sem perder mm"ea, a noçêo do cumprlm*A- Vi,i"jn'icr. é a principal característica numa pessoa de responsabi1''''--1 ' "'*'

'Com? 3 pontos pararara "A's vezes''Calcul edepol.s o tota

1 - Você tem um genlo |mpu],.vo. caprichoso ou cxageradanwii

2 - Quando surge uma nroii».dificuldade em seu trabalho h,-'ao auxilio dos companheido n, ,'*'*•chefes? ' ' °J <'¦'«

3 — D.*:xou de aceitar uma tii,,Cão melhor por -.h,,. A'*. A>z-

dificil?

'Iicir."Sim". ,p ,° Pa" "njo"

nchar

ocn-''' DMO•*'¦'> 30." ,;;;.

muito riif;c-.!'.' "balho4

ro alhc:" oue lhe foi confiado'5 - Revela Informações confirinciais que lh* foram feita* "

prazer de causar Imprtros?

G — Trabalha com maior '¦],-,.ria quando fi fiscalizado? "

— Costuma ter serio? dew»»rtimentos com seus nmfpn. ou"eóm *,

companheiros tle trabalho? 01-- Deixa rie cumprir

gaçôes para com a família c ngos?

0 Quando é acusado rin um ...que realmente cometeu, pror-u-a rt..culuai-so ou lançar nn outre-m -i Cu!

oorl.ami*

pay10 Tem

Eslho: Williams cdçando um par de botas de cow-boy, prepa-rando-se para o seu lilme "Texas Carnival"

CINEMAMEL CORAÇÃO TEM DONO

PEDRO LIMA

Um novo film típico de Joe Pasternnck, ou melhor, umanova revista cinematográfica, com bales aquáticos, Esther Williamsex!bindo-se cm piscinas como só o cinema pode mostrai, p tudo

cm um colorido bonito. Mas, desta ve?, oprodutor fez uma concessão, deixando quesurgisse uma pequena história, que. levaoa pa-ra a comédia, garantiu o agrade on fita. pelomenos para o*-- olhos, o- ouvidos a um poucopaia os sentidos. O film divere p agreda.

, , ... de um nificlo i*cral. e a'é Esther Williams temÍ?C~ SOE oportunidade de trabalhar além de =u;i' acro-

. y^ tjgSÊm pneias aquáticas. Van Johnson surge um tan-to deslocado como "band-leadrr" mas. nascenas de comédia, consegue dar conta do re-

cado e com Esther, John Lundo. a estreiante Paula Rayrgonri.ajudados ainda por Clinton Sundberg, Robert Z, Leonard, tf ve-terano diretor, volta aos seus velhos tempos, recordando um poucodos filmes em que sabia dosar agrado com a impressão rie que es-tava fazendo tambem cinema.

tido aborrecc.iie-in.pcio falo de andar fazendo coiif. ciências a torto e a direito?

Sc tiver 6 pontos ou meuo -,>¦í te- noção de responsabilidade r n>j precisa ser fiscalizado para iw.

'que: lhe compete .Pode os1*]' Aii

I rie que é elemento valio-o '-*

•, VI panos: Costuma ser Indiferé.nie "„-'"

i srulçoso ou temper.-imcn-.ai e, n->r.-..mesmo, ninguém lh? podo emre»a«| um trabalho rie respo.isabil-iiarij'i Ementic-se e em breve será At<\h{'do para chefe .Mais rir jg ,)on ".

\ocô náo tem senso rie rcnon-ilv'üdade, Precisa estar sendo i-nnsianemente fiscalizado, nãn p verrinrifi

\%^wm

(HEI.IIO NETO — "Pilando em brasas'e "A eomlessa ile Moine Cristo". I

(.'AMI'0 ('ItANlU. — "Aviso aos nave-ç.intns" c *'Mi)f*r):i (rairnrira".

ri),>oS _ 2.-I-4-I10 — "(JoiiRolai.se" e•W/ai de om valenle".

HIV.I.V — '.'0-83311 — "Remorsos" e "A

Iri ria força",,I0VIAI, - 3D-0ii.V! — "Uma mulher

quaJí|UCt'".MAIIUUEIIÍA — 20-8133 — "CoraçAo,

malerno". |MASCOTK — ''n-OIll

gavião",MEIEIl — 2Ü-1323 —

e ••Mongo".MARAJÁ — 28-7304 — "Curvas peri-

gosas".MODELO — 3!l-1jIS — "As mil e uma

noitrs".MODERNO-IIANCU' — 842 — "Cotai.áii

malerno".MONTE CASTELO - 79-4230 - "Seiras

Siinsrcntns"

— "A asma o o"Mestres ile baile"

CONTO policTÃTdF1 MINUTO

DEFESA PRÓPRIA!A' luz ria forte lanterna, o profpssor Fordney viu um homem cor.do, moreno, ca ido morto no chãoTinha o resto cheio rie sangue pro'¦'enlente de ,'arios ferimentos. A seulado estava caico outro homem tam-'bem todo ensangüentado, •remendo

çom um enorme galo na cabeça. \òlado dele. um martelo quebrado. De-pois rie examinar cuidadosamente .terreno, que nacia revelou, além tievarias pecadas confusas, um pedaçorie giz e emeo pregos, o homem quegemia foi levado para a Delegaciajé outro para o necrotério.

filho" e.-• Eu e Ernesto Ginncítl nunca"Aviso aos na-; nos demos bem. Ahás, ninguém """ """"•" 'dava bem cem ele. dizia Loui \\jan.zano. — Nossos jardin- s5r, -,TQV.rnos e nl estava ocupado. cwi.-Tuín-rio um barrarão para f£-:ín,<5n!.ió,

nosAiiii) - 3n-iss9 - "Adãn r eia".|-lUando ouvi Ernesto ar.tar. pediníósanta cecilia — 3H-1833 — "Maseote socorro. Ja estava escurecendo. Cor-da cidade" e "Aquilo sim era vida", ri em seu socorro. Encontrel-o lá cal.santa helena — 3Ü-266C — "Sublimeido, Perguntei-lhe o quera- Ele põs-se de pé e atacou

OIIILNTI" — 30-1131 — ".Meu"Sangue acusador"

['Ali USO — 311-lOilflvf"!i\nles" o "Cavaleiros rtn morte

1'ENHA -- Cin-11'21 — "Aviso ans nave-...,.,,,..... r "Cavaleiros dn niniir"

KA.MOS — 3'i-IOül — "O enlar ria panlr-ra" r "Inventor das ar?bfar".

"Ouro

MIOS 51 OI "Curvas pe-

48-IÜ7I — "Cin.'Mandato supreniu'

y ou

CAHAri"osas",

1'ALACIO VITORIA/as do passado" e

PILAR — 48-82UI — ".Macbctli, reinadode sansuc" e "Um cow-boy em llol-lyvvood".

PIEDADE — 29-C533 — "Vingança deEl Macho" c "Cachimbo da paz".

QUINTINO — 29-8330 — 8230 — "Duaspaixões em luta".

RVDAN — 49-1633 — "Perado de .Nina"e "Dlliitenria de bandidos".

RIN-TIN-TIN - 19-3189 — "Hernls ano-nlmes".

indulfienria".CAXIAS:

CAXIAS — "Cascl-mc come "A orfanzlnlia".ILHA DO GOVERNADOR:

JARDIM — "Irmãos cm armas'da Califórnia".

GUARABU — "Pintor de almas".NITERÓI:

ÉDEN — "Mórblto despeito" e "A eran-de barbada".

KARM — "Os noivos dc mamãe".IMPERIAL — "A mareein da vida".ODEON — "Serras sangrentas"PALACE —

Cf-

*p::.i-

ItlltJI.IEN - 111-5691 -- "Uma vida mar,-.-•,¦- P -'Va- '(¦ hí i*ni <-b:¦"'."sM

S ,i:il>.( " - "O I.---I- ir1 i. "A smio ,i dn Ir "

furacão malerno".

RIO BRANCO — "O caminho da perdi-cão" e "Lua de mel... com pimenta".

S. JOSÉ' — "Até os confins da terra" e"Código do norte".PETROPOLIS:

CAPITÓLIO — "Extorsão".

D. PEDRO — "O segredo da casa 318" e"O mundo de um palhaço".PETROPOLIS — "Os noivos de mamãe".

VILA IY1ERITI:GLORIA — "Nada além de um desejo"

c "O lioncrni riue reviveu".VOLTA REDONDA:¦'ANTA CECÍLIA - "O :'"s!,.S;Vi

ne omum mor.,,";" Xm*VJJ0 ^

M ^ E'Jtambem levara o meu n revirinj ogolpe. Lutamos- Finalmente, Iiügan-do que ele ene fosse matar, dei-lheum golpe com tanta forca q:ie nmartelo se quebrou e eic não se le-vantou mais...

E r:-< pregos? — perfjuníou Ford-ney.

t - Preço.-? Ah! Sim... o.s prego.»,.,disse Manzano, contendo acão.

Pregos baratos, observei Ford-ney.

Manzano sorriu: — E' verdade...eu estava com os pregos na mao,quando corri para socorrer Ernesto,Deixei-os cair no chão, quando faiatacado,

O professor suspirou, Era a se-gunda vez, dentro rie uma semana,que um assassino procurava descul*par-se, alegando defesa própria...I Ambos assassinos fero/cs, mas estu-

11

"O

l(i-,->-õl

TROPICAL - "(.'ailliilbos rin Sul"morle eslava a esprclla"

- 49-0300 — "Vln-Feiticeiro enfeitl-

TODOS OS SANTOSgança pérfida" eçado".

VAZ I.OI10 — 39-9198 — "Lago anil"Tiroora a rainha das selvas".SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA:

POMO FOI 'MT (• --KOI i SSORF*'*'-C'ti;i*'r nx-v 'rv/wn sao*.i"T\:;.\ em DKFE^A rROPKU?!VOCfc.SABE? —- iSnlnçáo na t.' pa-;gina). I

SUS GICKICNTES DE CINEMAS:\ fim de evitar <iur safam errados ns

rnrt.-i7.os rle cinemas riue |)iiblicamosdiariamente pedimos eme nos avjsemqualquer alteração para que o publiconão se.ia mal informado e no próprio imi-vriBci-viini: r n,,.-,prejuízo dos cinemas. Atendemos as al-|U0.E-NÇAS SE3l-UA*S E URINAicrações polo telefone 13-1669 diária- ~" Lavagem CtldOSCOpica da vmente rias 13 :is 15 horas. 1'orstata — Rua Senador Danla

*. jl». Telefone: 22-3367 — De I ái

DR. SPINOSA ROTHIERÍ

yMbir UniversallntemationaL

ptpnjn

XVIII* Xfl.C-Rio-51

IIlM l/.l,lllilis. .r,ji,,, <quedo tle rapazes; ,"i •— nuinto fiihoof Sem: (! — másica. feiticeira; 7

(— rasnar; 8 — moeda "niiana.I Verticais! 1 -- fiada: 2 — rio doPará; 3 — expiar; 1 - eovernn onavio para o largo.

Solução ilo rni|;ma (le cintem:Horizontais; — maná, amor, pera

alar, sara. Verticais: — mapas ame-Ia, notar, arara.

Correspondência e colaborarão pa-ra SYLVIO ALVES, rua SacaduraCabral. 103 — Rio.

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Donald 0'CONNORHelena CARTER

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HORÁRIO gjf» ¦Sg^-V/^r^c^ WIU EE« • )0KK «EST • HOPE EMOSM2'ô.^*5,20 nwgiB .wA**? acentosa-mmm **'

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HOJI

Os/I/OMOSde MAMÃE

(LOuiSí)com Píper tAUSIC - Scattr BECKETT

Acompanha --, Qmplemcnh. Abe v.->,2-4-g:8 10 HOJiil:^^^aiia£g3!.c^MgS-

Alberto Braun. Lembro bemporque ele mesmo chamou poucudepois. Braun, foi e.-se nome, simsenhor, que Schultr, disse, o sar-sento Tnoley, da Sexta Delegacia,tambem telefonou que...Espere aí. Fale primeiro deBraun.

Pois trj falando...Não, você disse Tooley. .Mas é que prá economiza

tempo, queria mata dois coelho d-euma ca.jadada só. Braun e Tnoleyíalavam na mesma história, patrãoAh!...

E' sim que da outra vez nfiofaça brincadeiras dessas...

Então Braun levou a serio oque lhe disse hoje de maniiã, e luiá policia perguntar o que haviacom seu carro, heinv Está bem,mas Schultz disse mesmo que o re-volver pertence a Braun?

Revolver? Que revolver, patrão?

Não ('¦ nada... mais alguémchamou?

Klim, mais ou menos ás cinco horas, que não pode ficar como carro alugado mais tempo, que Iaexperimenta com um taxi*. •

I ;so eu vi, que mais?

Ah! Jocelyn convidando prajanta sexta de noite. Do Keweldisseram que conseguiram o ca-chorrlnho Doberman para Angelica.

CachorrinharPatrão, desculpe se me meto,

mas o sinhô que fazé desta ccusiium museu, uma trapaiada?...

Hyer não deu resposta e o prelocnienaeu que era excusado prolestar: — E' verdade... Angélica, támúmo louquinha dc vontade... es-ta tarde num paro de fala...

Você contou a ela do cachorrl-nho Doberman?

Doberman'.' Que Dorbeman,patrão? — O negro atrapalhado,arregalou 05 olhos, com ar Inoceu-te: Meu Deus, pensa que o si-nhô,..

Eslã bem, ,-liegci cie pensar!Minha roupa está passada? Ah!Olhe só quem está ai?!...

Angélica vinha correndo, osolhos brilhante; tie alegria, masde repente parou, emocionada, qua-se chorando, escondeu o rosto na-,mãos. ....

Essa raça, dc bascos é assimmesmo, sem vibração, a genle podo•alar dc um lindo Doberman cc

patas grandes, nariz úmido...Angélica chegou-se a ele, olhou

o com adoração, os lábios trcm.ivdo, as faces ainda úmidas das lá-grimas,Tio querido... entonces esverdade lo cb ei perrito que yopuedo tener, que pedia 11 D,o; todas Ias noches...

Viu? — disse Hyer a Jonr.n— c preciso sempre um dicionárioà mão. — Sentou se na cima, en-xugando o rosto da menina quelhe tomou as mãos, baijando-ascom fervor. Angélica estava ,-en-tada na sua cama, as pernas cru-zadas como um peqttenr Budah. —Olhe aqui, tio Hank, o que acheihoje!

.ionali Ia saindo, olhou tlescon*fiado, e disse dc-pressii:

Bem, vou cuidei da comidaque já ó Iareie!

JonahlAngélica, um arzinho cie trl.mlo

nos oiiios irônico-, entregou oadados a Hyer. — Achei numa ua-Vetinha da cozinha com uma patade lebre. Isso serve para jogar,não é?

Numa gavcünha cia cozinha,

âàU vo

Por KUUT STEEI4CAPITULO XXXVI

heln? E' sim, benzinho, é para jo-gar, ou melhor, fazer trapaça

Trapaça?... Perde-se dinhei-ro, não?

Jonah. c se mostrássemos ojogo a Angélica.

O nesro. sem jeito, náo sabiapara que lado se virar.

E o janta... preciso descei,..Bem, então nós vamos jogar,

coração, e jonah assiste.t- Mas náo tenho dinheiro, tio.

Jonah tem, recebeu o orde-

nado hoje cie manhã e pode em-prestar um pouco a você.

O negro enguliu em se.o. Olhan-co desesperado os dados, levantouo avental e levou a mão ao bolso.

-- Que beleza! Veja o dinheirãooue você tom agora, querida!Trinta e dois dólares. Cernié que se joga?

Acostamos um dólar cadaum, assim, depois eu jogo os da-cios. Assim, está vendo?

Jonah precisou se amparar nobraço de uma cadeira.

Alô, gente, que ó que estãofazendo por aqui?

Trabalhos caseiros Venhavèr.

Mas o que é isso?...E agora, íiihinha, jo^o mais

uma vez... sete du novo... ficocom o seu ultimo riólar... e ai cs-tá u jo.c.o!...

Mas eu fiquei sem dinheiro!gritou a menina.

Hyer assantiu com a cabeça. —Pois é do jogo!-- Isso não é Jogo. E' roubalheira. não gc u dessas coisas!

O detel.' ¦. piscou para MadeiraMas há uma coisa engraçada,

íiihinha. Corra, vá buscar umcopo dágua que eu lhe mostro.

Jonah tremeu. Angélica pulouda cama e voltou imediatamentecom um copo na mão. Madeirr.sentou-se á beira da cama lute-ressada: — Isso é novidade paramim.

Prestem atenção.O primeiro dado afundou logo,

o segundo ficou rolando, boiandodevagar. . .

Angélica balia as mãos, entu-slosmada.

.Jonah chegou-se humilde, su

pllcando; — Por favor, patrão,mio estrague o meu jogo, não ébem um meio de vida, o sinhosabe.Angélica saiu com Jonah. Uscoes ficaram uns minutos em si-lenclo. Macieira olhou pela jane.a.A casa em frente estava acesa.Um homem balia ovos. Na cozinhit cio andar dc baixo um casallavava louça. A moça alta, dp

pijama vermelho, toda vestida depreto, arrumava uma flor nos ca-belos. Ouviu-se o retinir de umacampainha e ela correu paru aporta.

Dentro de uma hora ela e.s-tara assistindo alguma, peça deteatro, divertindo-se...Ou 110 Schubert, dançandoum major gomo...Não. um tenente moço c. .— Quer apostar?¦ Como c que podemos sabero resultado?Vamos ao teatro, assistimosdois atos e depois ao Schubcri.dar uma vista d'olhos...E cair no cabarct mais baru-llicnlo do mundo...E locar ns campainhas dascasas pela rua...

l-ff rfr; m

^k* ~* Ai*-*- se

LkXmVjffvmk"^J I'mli""'¦l*** mm

m»!** vtvç.

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com

Madeira riu. - - Vamos mcsníoE por que não?Se pudéssemos leva." Angfr*

— A's oito e meia vai tJorwi."é uma criança ainda... ''è*-''1Miss Thayer, .-c a senhora ";i:00 quarto de um rapaz, cie )iode:ase vestir decentemente para °jantai

Madeira .saiu, mas passando 3cabeça pela porta entreaberta: "THenrique, conheço um jogo SU'americano... posso dar umas «'ções a Angélica! ,

Hyer atirou-lhe um chinelo Hji-bateu na porta rapidamenífl 1P'chada.

(CONTINUA.1

BESDIN. JOIAS-RüLOSIOS-ÒriCA^

piii(osmiiiiu'i .c,\ OA CASIO*'.'*' '"

•fSSPSi*-vi- mmim

,Áê:l

* ¦ ¦' -nr-" v*v»*** -* ¦ •¦"' '¦-**-

DIÁRIO DA NOITE Ri0, 16.54951 - 13

TEATROBRICIO DE ABREU ^N^Wnw^wvs^vw^*

OS PREÇOS EM TEATROMWH^^A>^^AMAV*V<^

listamos debatendo agora a questão dos preços em tealro. LuísIgrezlas, conhecido empresário e autor, com sua larga experiência,deu uma entrevista á imprensa declarando que iria baixar os pre-ços do Serrnclor, durante a temporada de Eva. uma vez que achavaque um dos fatores da crise do publico eram os altos preços cobra-dos. Quando nos referimos* ha tempos, a estréia ue Prahçòls Biier

no Copacabana, tivemos oca-sião de abordar largamente oassunto. Estamos com Istle-zias. Naquela ccasifio houvequem argumentasse nom csaltos preços cobrados pjrWalier Pinto sempre com sn-cesso; Ha uma enorme dife-roriça entre o teatro de comn-dia e o de revista nesse fen-tido. O publico de comedia i*.o burguês, o artista, o íunoio-nario que tem. forçosamente,ganhando em media de 4 a 5mil cruzeiros por més, de me-ditar antes de dar 35 cruzei-ios por lugar, para levar qua-tro pessoas ou 5 ria família aoteatro. O teatro cie revista, r.aPraça Tiradentes, na propor-ção de 90 por cento é fiequen-tado pelo operário, hoje aclasse mais favorecida doBrasil. Um estivador sanhamais de 300 cruzeiros por dia;um operário de oficina graficaquando não faz um minimode 60 cruxeiros por hora. fazSOO ou 400 cruzeiros diários;talvez não exista atualmenteno Rio operário que ganhemenos de 150 cruzeiros dia-

rios. O padrão tíe vida aumentou é verdade. Mas, para a ciasseque freqüenta a comedia esse aumento foi de 100 por cento, umavez que, tendo representação, o aumento atingiu todos os setoresde sua vida. ao passo que para o operário esse aumento nâo atin-giu senão 50 por cento, uma vez que a sua condição de vida. con-t.lnuou a mesma. Tivemos mesmo o caso dos navios ingleses queameaçaram não tocar mais no Rio, por falta de estivadores e a con-clusão publicada foi a que, quando ganhavam eles 50 ou 60 cruzei-ros diários trabalhavam a semana inteira. Repentinamente essasoma foi elevada para 350. Necessitando apenas de meíaoe, o esti-vador pissou a trabalhar 4 dias na semana e a descançar os res-mtc"=. O que é certo c quo o aumento entre o operário e a classemedia não foi proporcional, o que obriga a esta ultima a meditarpobre os seus gastos. O oinema, d'outra parle, é um divertimentomais confortável e muito mais barato, tornando-se sério concorreu-te, Não digo que a idéia de Luiz Iglezias venha resolver a questão,mns que melhorará muito a freqüência do publico, suponho que (:certo. Evidentemente que existem outros fatores: boas peças, boasmontagens bons' artistas para atrair o publico mas que e uma cx-celente idéia lã isso c...

NOTICIÁRIO

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SOCIAISs*^ 1

I ASTRAL DE AMANHA I

Dtilciiiii uur. cüni f^ililnn. nndará na próxima quinta-feira a

estreia de "Nlnotcka"

i&W^w^ãE *éc

XjAÁIiwaYCONFEREXCIAS — Hoje:

Na Sociedade Erasllcira tle Tuber-cuinse, à* 21 horas, pelo Prot. Antôniotblopti.n, sobre — "Impressões do IVConüresfo Uruguaio de Tuberculose": pe-lo dr. Paulo Pamplona — "Comentário»fòbre o Cadastro Toriclco nos Estado»Unido»" e pelo dr. Jessé Teixeira — "Avi» de «cesso axilar na criação do pneu-mntor.ix extraplc-ural".AmanhA: ',

No Anfiteatro clc Ortopedia <!o Hcw /óltál-Escola Kio Francisco de Assis, âsil horas, pelo prot. James Mallory Car-liste; sobro: "Pharmaco-physlologlcal ei- stacix of Cortisone'' e. no Instituto Oswaldo Cru?, Ss 14 hora?, sobre: "Latest {dovelopments ot Cortisone, Acth and IJCompounrt P". ,, , líNa Socle-dnde Brasileira do MedlCI' ,,n» Veterinária (Edtíicio de Caça s Pes- ica), As IV hora?, pelo blologlsta Isaao .<Moussatchí, so>"e: — "Crescimento de | janimais Jovens e antl-blótle.os". | ¦

¦ — Procopio. em julho, terá o seu| teatro em Copacabana, pois est..t ein

negociações para transformar o Cí-ne-Alvorada em teatro.

' — Até domingo teremos "MoulinRouge", no Recreio — "O' de Pe-' naclio", no Jardel — e "O SenhorTambem é ?, no Serrador. Assim,Juan Damcl, Dercy e Roulien vâoencerrar suas temporadas no Rio.

Jaime Costa vai montar váriosoriginais brasileiros nesta têmpora-da. sestindo nos declarod.

"O Dote", de Ai-tv.r Azevedoserá o Droximo cartaz dc ZaquiasJorge em Ipanema.

por IIAGA SWAMI5/ feira, 17 de maio de 1931Havendo calma, paciência e

lógica, o dia pode ser bem su-cedido.

Os nascidos dia 17: — in-tellgentes e ambiciosos, logramseus objetivos

iíNIVERSARIüSTranscorre amanlifi o anlveraárlc

natallclo da srta. Ivone Xavier Almeida,da sociedade carioca.

Fazem «noi, hoje: desembargador Nel-son Hungria — «r. Martinho Garcez Ne-to, Juiz de Direito — prolessor NelsonRomero. — tr. Armando Waddlngton —sr. José Bento Ribeiro Dantas — smt.oonor Bastos de Souza — sra. Antoult-ta Golia de Uma Corrêa — sra. ElzaMiranda — Sr. Antônio Leite Gouvca —sr. Jofto Nunes Monteiro — sr. WilsonMarinho Barroso — ar. Mario Salatllnl.

Srta. Marli da Silveira Fernandes.

NASCIMENTOSCARLOS ALBERTO, lllho do sr. Nel-

son Slmfies e sra. Déa Carvalho SlmAes.IVAN, íllho do st. Genuro de Asse-

vedo Cunha e sra. Mnrllda Povoas deAzeredo Cunha.

JOSE' LUIZ. íllho do sr. Nilton Va-reia e sra. Georgina de Medeiros Va-rela.

OSMAR, lllho do sr. Colo de OliveiraPinto i sra. Judlte Salgado Pinto.

DILSON, filho do ar. Eutlqulo Morei-ra do Sâ e aro. Geralda Poranhcsde SA.FESTAS

NOITE PARAIBANA — A Casa d»Paraíba vai comemorar no dia 27 deõte,mis o primeiro aniversário de sua íuti-dnçilo com uma íesta, nos aalfies doClub Militar. Alem dessa reuniüo dan-conte, que é a primeira íesta socialque vai reunir e familia paraibana aquidomiciliada, a Ooaa da Paraíba organl-zou mala um programa de arte, noqual tomar&o parte figuras representa-tlvas da Paraíba nos letras, nas artese no nosso melo social.

EM AÇAO DE GRAÇASGENERAL EURICO GASPAR DUTRA

— Amigos e ex-auxlllares do ex-presldente da Republica, general Eurico Dutra,farão celebrar, na próxima sexta-Ielrn,ís 10 horas, na Igreja do Cruz dos MIU-tares, missa etn açfio de grnças pelo seuaniversário natallclo.

f':; ''.., ^^^HHf'¦¦f'•jmWÊ^'', .'V'' ¦ ^mWÊt ' l^'^ -^'''^' mWsmm

¦¦Mmmmm**m '¦.->-. '¦¦¦ i.- ¦ ¦ *mmW'. ¦•¦¦¦¦'.¦¦.'*fil'yyy ;'4¦—— ———WK-í4í?4' ' ' .<'r*J^^M^f 4 4'.«Píí V'v V .'.í

ariflÉÉÉÉH mÊÊt, rhÊÍÊimSmmfi'!

LINDA BLUSA EM CETIM LINGERIE, ARREMATADA COM TRA-BALHO DE BICOS EM ROLOTÉS. (APLA)

HOMENAGENS Reallzar-se-a na nrõxlnin quinta-feira, ks 12,30, nos snlõe.s do Automóvel

Club do Brasil, o almoço que os amigose colegas do sr. Reglnaldo Fernandeslhe oferecem, por motivo de sua no-tneação para o cargo de diretor do Ue-partamento de Tuberculose da Prelel-tura.

Estarão presentes os srs.: Caía Filho,ministro Ataulpho de Paiva; secretariode Saude c Assistência, Jorzc Bandel-ra de Melo, presidente da SociedadeBrasileira <io Tuberculose, Ugo Plnhel-ro Gulmaríes, deputados Miguel CoutoFilho, Aloisio Alves, Epílogo dn Campos,Teodorlco Bezerra e oa professores Ar-lindo de Assis, Manoel <Jo Abreu, M«c-Dowell, A. Ibl.iplna, Mozzlnl Bueno cNeves Manta.

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... dc ouvirOdilon cintai.-do, em grava-ção, uin1 inte-rcssaiile V-pot-pourri" de me-lodias brasilei-ras, dentro de

ROBERTO RUIZrjELESXINO SILVEIRA, o

dinâmico jornalista que»e constitue num autenticocriador dc atrações para aRádio Globo, acaba dc levarpara o microfone da estaçãodo edificio Sul-Kiosrandcns»uma audição dominical iuiitulada "Revista de PorttiRal".E' um programa leito alma ccoração onde, com habilida-de, senso radiofônico e cari-nho, desfilam coisas de ror-tugal para o Brasil e do Bra-sil para Portugal. Contandocom a preciosa colaboraçãoboa, Celestino está conseguiu-do realizar um programa queda Emissora Nacional de Lis-í' mais do que uma audiçãoradio, para «-onslituir-se mntraço de união sonoro, entre

NAO GOSTOU

ItADIOMNO

i... dc conti-imi-r esperando

i^^vottu: ^! ^i.^J,r^*!» «¦? K ÇSSa*K u e s e s," RevistaPortugal"Ia Globo.

t>mdepc-

*

, ,1 U LIA NA

mais compreensão entre si,jwra chegar a um destino oo-mum de grandes» racial.Aquelas mensagens de saúda-de devem ter, em Portugal,uma repercussão extraordinã-ria. Muito bem, Celestino.

—o—Yanakiewa, íer-

dio Relógio Fc-deral. Sabe-mos que sai:mas quando ?

ôrfi *at*t^/*0*^^^N*\ __> ííl * (í. J

REGINA MORAESNulricionislo - c/ie.o do Oo Swi/l do flro.il S/A

O ii;.-. ti. hoje ú á- iDitas pura iíGj,] n ns ir.5 s i as donas;iitora amiga. Porque hoje comple* tle casa no ramerrão dos s:rviço.sta exatamente um raio t|tie através diários. Mas o seu significado trans-desta coluna, vimos conversando comlcedental nós bem o compreendemos,vocês, nessa conversa amistosa e sln-]Ê a necessidade, é o desejo latentecera de mfies e de donas da casaque se preocupam com a saude e afelicidade dos seus. Um ano é poucona vida de um indivíduo; é quando

mas imperioso, que tem a mã.3 brasilelra de querer aprender e fazertudo o que melhor possa concorrerpara a felicidade daquilo que lhe é

a criança mal começa a balbuciar mais sagrado: o seu Lar.as primeiras palavras, mas começaa ensaiar os primeiros passos. Umano é um minutos na vicia cie umpovo, é um nada nà história da hu-inanidade. Mas, para iiós, ôss^ umnuo que hoje se completa significamuito no programa de nossas reali-.".ações e de nossas conquistas. Pouco

Sabemos que vocês são incansáveisnessa faina. Nós também o seremosna lula por esse ideal, Esperamoscontinuar a receber o mesmo estimu-lo e interesse e, assim, repetimoshoje o que dissemos em nosso pri-meiro artigo. "Qualquer duvida queenlta, suçeslóes ou receitas que de

tue teremos prazer em atendê-la".E. pnra comemorar a data. faça-

mos este "BOLO BRANCO DE ANI-VKRSARIO", que poderá ser expe

fizemos, entretanto, cm relação rrn :eje, minha amiga, ê só escrevermulto que desejamos e precisamosfazer, Contudo, representa óic. ""iidias cm que diariamente tlvoniuinosso pensamento voltado para vocês, estudando e trabalhando para rimentado nn próximo aniversárioa conquista de melhores dias. São f>2 tle sua familia :mensagens de interesse o esforço 'b xícara de Composto "A Dona"para orientá-las e responder ás suns 2 '.= xícaras de farinha de trigo pe-duvidas e perguntas referentes aos. neiradaproblemas dn alimentaçnn c>j lar. E.U colheres d? chá de fermentoenfim, um contacto indireto, mas 4 claras

'de ovos

rontinuo, que tivemos n felicidade 3 colher dc chá de salrie manter com vocês, minhas am:sas de todos ns cantos dn Brasi'..através de nossa correspondência,cada dia maior. E, nesse espaço dctempo, tivemos a satisfação d? rom

. xícara de açúcar1 colher de chá rie bauniilyi1 xícara dc leite

Método: -- Ponha o composto "ADona" em um vasilha funda. Pe-

provar, embora iá o supuséssemos neire junto a farinha de trigo, o' fermento, o sal e o açúcar dentro

da vasilha. Junte 2/3 do "leite e abaunilha. Bata bem até a massa fi-car bem homogênea c macia. Mis-ture as claras cbm o terço do leiterestante, batendo bem. Junte a mas-sn. bata até ficar po'' i^upl. Unteduas assad iiras ou duas fôrmas para

rie antemão, o enorme interesse eo fjránde desenvolvimento que o pro-blenu alimentar alcançou entre asdonas de casa de nossa terra, quaií-quer que sejam suas condições eco-nómlcp-financelras, nivel de culturaou posi"So social. Famílias com or-çrmento falimiar desde CrS 3.000 00para 3 pessoas, nté com CrS 500.00 iiülo e despeje metade da massa emou Crf, 300.00 para S pessoas ou mnis. ¦ uda umn. Asse em forno moderadoescreveram-nos cm busca d? iimaj Depois de nronto. retire dns fôrmas,solução nnra seus problemas. Con-1junte r.s duas partes, recheinndò eRilltas ns mnis diversas, qu? vn ri nm1 cobrindo com um ?lacê de sua pre-desde a melhor distribuição da verbalfirêncln! Se quiser variar, misturealimentar, ou dc receitas pnra utlli-ina massa, anles de despejnr na fór-üação dc produtos enlafados e ou trns. I mn. meia xicara de no?es -picadasate ás do caráter lémico c teórico.Io glàcê poderá ser enfeitado comchegaram-nos ás mãos. evidenciando no"es inteiras.

A seguinte receita poderá ser usa-cia com glacê e como recheio entrens camadas do bolo"

minou seu contrato comWalter Pinto que a levou aSão Paulo com sua compa-nhia. Assim, voltou a atuardiante das cameras da Tele-visão Tupi. Sua "rentrte"não seria tão pronta. MasCaymmi adoeceu e um valortinha que ser chamado parasubstituir o valor que falta-va. Juliana veio e agradoumais uma vez em "Licfto deDansa".

TAMBEM Raimundo de Ma-ealhíes Jumior deixou n"taba". Seu substituto na re-

dação do Telejornal é Alinei-da Rego.

A REVISTA especializada"Carla/, do Rádio", vnl-tara a circular ainda esta se-mana. Agora mensal, mimtenta páginas, a publicaçãode Lourival Coutinho encetaformato diferente c com oi-«ma nova fase.ÇANDRA, a conhecidissima^ Sandra do DIÁRIO J)ANOITE, escreveu um inferes-sante programa a que deu onome: "Ruas da Cidade".Glorificunão de nomes c coi-tas, ligados ás vias de comu-nicação da metrópole. Umagrande emissora está interes-Nada.LINDA BATISTA pediu e

obteve rescisão de con-trato com a Tupi,

- Heallzar-sf-A no próximo dia 31.as 20 horns, no Club dos Calçera», La-Soa Rodrigo d# Freitas, o jantar queamigos e admiradores do *r. GabrielTédio Moacir lhe oferecem, por motl-vo de sun Invwtldura na presidência doInstituto tios Industrlarloo.

A comlssfto promotora da homenagemê composta dos srs. Rafael de SouzaPaiva, Aclerbal Carneiro Ribeiro, HamletGl) e Haroldo Cordeiro Oest.

O almoço será presidido pelo sr. CaféFilho, sendo convidados especiais ob ml-nistros general Estlllflc Leal n DnntonCoelho. As listas de ndes&o' sfio encon-tradns no "Jornal do Comercio", por-taria da A. B. I. e no P. S. P. narua Sao José.

EXCURSÕESNOVA EXCURSÃO CULTURAL A'EUROPA — Os excursionistas do Tou-ring Clube do Brasil quo vfio á Europa,

cm junho próximo, seuundo grupo, nbordo do novo transatlântico íraucés•Trovencc", terão oportunidade de es-slstir a alsumas das lestas mais sunt-taoosBs tias comemorações do Bi-Milénlode Paris. Uma soirée dn Rala na Operatle Paris-.scr-lhes-il especialmente ofe-recicla. Os percursos terrestres na Eu-ropa serio leitos em "outocar", permi-Undo, assim, o conhecimento, com pie-no conforto, de mais de 80 cidades daEspanha, Prnnçn, Jtalia, Suiça c Por-tugàl.

A vida de GetulioVargas ao Radio!O novo sensacional lançamento da Tamoio na

serie "Novelas da vida real" — Dia 18, sexta-feira, às 14,30 horas a transmissão

do primeiro capítuloNo itran de oferecer bons espetáculos radio-tentrals aos apre-

ciadores do gênero, a Radio Tamoio nâo vem medindo esforços.Assim, após levar ao eter a vida do dr. Nftpoleão Laureano, cola'.»-raiuin decisivamente para a campanha dc combnte an câncer, a"ciiiis-qra da famliia brasi-leira" vai, agora, na vitoriosaserie "Novelas cia vida leal,"que se vem constituindo umadas grandes atrações do "Boatarde da Tamoio," apresenta:-a movimentada existência dopresidente Getulio Varfüti,muna arrebatadora historiaseriada de Luiz Quirino.

O AUTOR

Fjdar dos méritos de LuteQuirino é quase desnecessa-rio. Isto porque o renomaduprodutor tem uma larta fo-lha de bons serviços presta-dos ao rádio brasileiro. Sunsproduções de sucesso, comn"Melodia da Saudade," "Milc uma noites." "Pausa par;tmeditação" estão atpararati-ficar as nossas assertivas. Seisso não basta, entretanto, te-mos a novela "Encontro coma morte." que focalizou cmtodas as suas nuances a vidado ilustre cientista paraibano,dr. Napoleão Laurcino, arre-balando os sintonizadores daestação dos 900 quilocicios."Vargas, o predestinado" »,pois, uma novela fadada aomflis completo êxito, já queo nome do seu autor é uma

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A ratlio-airiz Mareia Gonçalvesinterpretará I). Darcy Varjas,

na novela "VarKas, o pre-destinado."

garantia para o seu sucesso.OS INTERPRETES

Para desempenhar os principais paneis, ou sejam, o presidentiGetulio Vargas e sua esposa, D. Darcy Vargas, foram escolhidos osradio-atores Dionisio Azevedo e Mareia Gonçalves. O primeiro, co-mo sabem os ouvintes da estação de Paulo de Grammont, é umdos mais destacados interpretes do sem fio brasileiro, tendo sidoaclamado, recentemente, o melhor ator dramático dc 1950 do radiopaulistano. Mareia Gonçalves, por seu turno, é um nome sobeja-mente conhecido dos sintonizadores da simpática PRB-7, mercê dosseus notáveis desempenhos em diversas novelas, bem como no "Ie-lefone do amor." Como vemos, os primeiros papeis de "Vargas, opredestinado" serão bem defendidos, o que nos faz antecipar osucesso dessa nova produçáo de Luiz Quirino.

A ESTRÉIA"Vargas, o predestinado," como já afirmamos, substituirá "En-

conUo com a morte," na serie "Novelas da vida real," que a-emissora da familia brasileira" vem apresentando cotn geral agra-do dentro do "Boa tarde da Tamoio." O primeirn capítulo dessaapaixonante historia seriada que relatará para os radio-escutastodos os detalhes da movimentada existência do presidente GetuüoVargas, será levado ao eter na próxima sexta-feira, dia 1». às 14horas e 30 minutos. Vale a pena ouvir o lançamento de "Vareas,o predestinado." 6

'

^^'^A^*»_*^^iA^*_^_*.^A^V^,*W,*«

PROGRAMAS PARA HOJEdadeRADIO TUPI

34.30 — Momentos Tupi, com SilveiraT.lmu — 16.uo, Teatro das Quatro 18.30. A Musica de Clllou — 17,00,Para você, niSenliilia — 17.30, Ouru-mlns da Tupi, com Silvia Autuorl —17,45, Aventuras de Taram — 18,00,Musica .Romântica — 18.15, Brasil aDentro, com Mario Ernani — 10.30,Família Musical — 18.55, Boa Noite 2oV257otei'ta"MiTvi™i'Para Você... - 19.05. Radio Esportes 2 - 21 00 PauAtlantic - 19.30, A Voz do Brasil - " - 'W' Pnu20.00, Livro de Historias, com Silvi«Autuorl — programa dedicadocrianças — 20.30, Arraial do PlnduraSaia. com Alvarenga, Ranchlnho e osaníonelro Zé Gonzaga — 21.00, NosBastidores do Mundo, com Al Neto21.05, Manolo Alvarez Mero — 21.35,Vivo o Samba, programa de HaroldoBarbosa — 22.05. Radloílnürantes, pro-grama de Arnaldo Nogueira — 22.35.Cirande Jornal Tupi — 23.30, NalteClube — 0.25, de quinta-feira, Primei-ras dn Dia — 0.30, Encerramento. —O Cacique Informa — ás 9.00 — 12.0015.00 — 19.00 horas.

RADIO TAMOIO14 horas — Queixas populares — 14,15

Arco Íris — 14.30, Novelas da vld» renl15.00, Melodia da Saudade — 13.15,

Ritmo para quatro — 15.30, Até pa-reco romance — 15.45, Onnfldenclas

15.50, Na terra do samba — 18.00Saudades, de Momo — 15.30, Namora-dos Valery — 16.45, Tangos em Desfl-le — 17.00, Pausa para Medltflç&o —17.15, Salve O BaiSo - 17.30, A felicl-

preocupação de todas vocês com asatid* dos seres que lhes são confia-dos. São por vezes cartas enterne-cedoras pelos problemas que apre-sriitam c pelos conselhos que pc-dem. outras são curtas que demons-'rnm interesse em novos conh-fcl-mentos de caráter cientifico ou mes-mo meramente culinário, para apren-der é proçrídir. Todas, èmíhi; sãocartas que dizem mais nas «-ntrell

ARRECADAÇÃO DA RECEBEDORIARecebedoria do Distrito Federal

arrecadou ontem CrS 9.850.067.70 edesde o dia 2 do corrente CrS15.791.586,80, mais Cr$ 15.049.162.B0do que em igual periodo do ano pas-sado.

'¦! xícara de Composto "A Dona"2 a 2 Vi xícaras dc açúcar de con-

feiteiro4 colheres de sopa rie leiteil/4 rie colher dc chã de sal1 rolhei- dc chã. de baunilha

Método: - Bata bem o eottipostn "A Dona" até ficar b;m maeto e

nhss do qu= o expressam as próprias ieve. Jiniíe os ingrediíntçs rejtan-pilavras. Dizem que en ronlra ram tes e bata bastante ati ficpr cre-nesta coluna resposta a um anseio moso. Recheie e cubr^i o bolo.há muito acalehtado. <*. solução á ~ feliz aniversário nara tpdps nós.muitas duvidas o problemas com que não c, minha amiga? ¦

A senhores mwndt* usv* chapéugosta de usar óculos ?

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i Ouça Hoje

onmaofficcítoRadio Nacional s

ás 21,35

Um programa daSTANDARD OII_ CO. OF BRAZIL

HOMENAGEADODE HOJE

HILDETÉ BA-TISTA LIMA

i1 ^¦mm^

í quase nada — 17.45, TtMon*?8«Sm?E/l 17_,5U' Ao <*»• d* »r<iü "l^',*0t&ii?* ?? Ave Msrl1 - "-IO,l: "'"-Novela Religiosa - 18.30, Ho-Noltea — 19.00, Capltfio Atlas - 19:13,Aventuras de JnKUar - 19.30, AívenclaNacional _ 20.no, Ritmos Musicais 1

20.20, Nove-,, „ „ , ¦ ¦¦-¦¦-* P-ira Medltaçüo —21.15, Balcão tle Melodias - 21 45Cantores famosos rta Broadwny — 22110'Salfiq Grenat -- 22 30. cassino rtaLbacrinha — 1.00, Rnopfi-nmento

RADIO GLOBO18,05 — Dlíck Jòskcy, com Silvio Tu-lio Cardoso — 1«,45 — Novela, Meu pe-fado, original do Rafael rte Almeida —19,05 — Esporte 110 Ar, comentários deIiUls Mendes e equipe esportiva da PRE-3 — 20.00 — Socitls Infantis — 20,05 —

Dlm-lo da Metrópole, crônica de Alvàrusde Oliveira — 20,10 — Intermezzo Mnsi-«vi — 20.15 — Tribuna Política — 20.30novela, O Importor, orlulnal de Rai-mundo Lopes — 21,00 — A OançSo dodia, com Lainartlne Babo — 21,05 —Pelo.1? Caminhos da Argentina — 21,35Rapsódia AlepüT, "scrlpt" he R. Lo-pes, com radio-teatro, cantores t or-questra — 22,10 —' Conversa *m íaml-lia — 24,00 — Grande Noticiário — 00,30Musica popular variada.KADIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

17.05 — O dia de hoje há muitosanos... — 17,10 — Musica Variada —17,30 — Reino da Alexrla, .programa lnfanto-Juvenlli; 18,05 — Cinennislca -111.30 — Terra Brasileira — 19,00 — Se-mana da Enfermagem — 19,00 — Mnsi-ca paru o Jantar — 10,30 — A Voz doBrasil — 20,00 — 20,00 -- Jovens Recl-tallstas Brasileiros — 20.30 — Dois de-tios de prosa — 21,00 — Londres infor-ma — 21.30 — Presença da Poesia —22,00 — Atualidades Brasileiras — 22,10Coletânea musical — 23.00 — Musl-ca, «pena* musica.

ROQUETE PINTO17 horas — O Banco da Prefeitura ln-

,'orma — 18,05 — Palestra Sobre a Se-m«na do Enfermeiro — 18,30 — SolosInstrumentais — 18,55 — Bolsa de Va-lores — 19,00 — Suplemento Esportivo19,30 — A Voí do Brasil — 20,00 —Ondas musicais — 20,30 — Atividades daPrefeitura — 20,40 — Uma carta paravocê, Lucla Benedettl — 20,45 — Solosrie violino — 21,00 — Comentário. Ar-mando Mlsuels — 21,05 — Resenha *r-tlslica, Sheyla Tvert. — 21.45 ~ Píqje-r.M peças orquestrais — 22.00 - MusicaUnlvert-s 1.

RADIO MAVRINK VEIGA13 horas — Folhinha do dia — 18,05¦—. Zllah Fonseca e Quarteto Copacaba-na — 18.30 — Carlos Roberto e G«rotasTropicais — 18,50 — Pcrelrlrlh» - 19,00Esportes — 18,50 — Perelrlaha -10,00 — Esportes — 20,00 — Ciro Mon-telro t Leny Caldeira — 20.20 — Pano-rama politico — 20,30 — Noites brasi-leiras — 21,00 —A Pensfio tle D. Emllln21.30 — Rosita Gonzalez, Hélio Cha-vea e diversos — 22.10 — Conversa emfamília — 24.00 — o mundo em «uacasa.

RADIO VERA CRUZIii.10 — Crepúsculo — 18,55 — Jornalralado — 19,00 — Prosramp Salim Man-sur — 19,30 — Voz do Brasil — 20,00 —Resenha Esportiva — 20.15 — Varleda-des musicais — 21,00 — Duas Pátrias -32,30 — Muslc» Imortal.

Os diplomados pelos cur-sos comerciais técnicospoderão Ingressar nas Es-colas Normais do Estadodo Rio

Foi apresentado á. Assembléia Le-gislàtlva do Estado do Rio, projetode lei pelo qual o.s diplomados peloscursos comerciais técnicos, nos termosrio Decreto-Lei n. 6.141, de dezembrode 1943, e de acordo com a legislaçãofederal anterior, íicam equiparados,para efeito de ingresso nas EscolasNormais, aos portadores de certifica-do de conclusão do segundo ciclo docurso secundário.

Aos portadores de certificado deconclusfto do primeiro ciclo dos cur-sos de ensino comercial, agricola, ln-dustrial c das antigas Escolas Profis-sionais do Estado, fica assegurado odireito de ingresso nas Escolas Nor-mais, nos tsrmos da legislação vi-üente. desde que aprovados em exâ-mes nas disciplinas do curso ginasialque não figurem nos respectivos cur-rículos.

• Os exames de que trata este arti-go, serão realinados nas Escolan Nor-mais Oficiais ou sob outorga de man-dato, perante comissões presididaspor delegado do Governo, e compre-enderão todo o programa dessas dis-'ciplinas no ciclo ginasial, devendo a |Secretaria de Educação e Culturabaixar, dentro de cento e vinte dias,as necessárias instruções. ;

EM DIA COM A MODA"gOUVENT FEMME VARIE" — c uma expressão repetida amiúdo na França em relação a tudo: amizades, amor,

temperamento. Que não dizer então da moda? Não fosse.ela feminina! È' na modaque a mulher manifesta maislivremente sua insconlância.porque ai não há leis nemlimites, que o obriguem a serperseverante. E essa inscons-tãncia feminina è que per-mite a existência de costu-rciros-. famosos, que lazembons úeuóeios com as varia-ções da moda.

Muitas vezes, um vestido.escolhido com todo capricho

e posto de lado depois deusado uma ou duas vezes.Principalmante com os vestidos de baile isso acontecimuito. Por que não modifica-b em vez de encostá-lo? Seo vestido è cm "faille", or.gandí ou "tulle" de côr lisa.

aproveite a sugestão dc hoje. Faça vma espécie de avental emtom contrastante, com alças que passam por trás do pesco.ço e use.o por cima do vestido, com nm grande, lacn nas cos-tas, na cintura. — (APLA).

I MUSICA !S. RUBERTI

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BRIUANIlNASESSY

Um concerto de Cortpt"Parece que de nenhum outro

modo. melhor do que com a ínusi-ca. o homem que sofre possa dizer:"Deixai-me chorar" dizia Mttrite-gazza. E fui por causa do musicaque milhares e milhares de inibi-tantes de Milão choraram e reza-ram pela «Unas de quatorw. crian-cinhas mortas no desabamento deuiii muro de tuna escola primáriae, no mesmo dia, ainda, o publicode "elite" que enchi» o TeatroNuòvo da nidade mllane.ía. paraassistir a uai concerto chopiniahode Alfred Cortot rezou e chorou álembrança daqueles quatorze férc-tros brancos.

Acima da porta du Catedral deMilão, o vento, o mesmo vento queem refregas impetuosas havia pro-vocado a queda do muro assassino,agitava e quase atirava longe a le-genda que lá mandara apor o an-tistite arquiepiscopal. a qual dizia:"O candidato manipulo de criançasque uma proceia primaveril abateue enviou aos céus, depois da Comu-nháo Pascoal, Interceda por nós,junto a Deus, impetrando para nóspaz e benções".

E os milaneses. conforme seucostume, discretos ua dor, comosão ativos e incansáveis no traba-lho, acompanharam ao cemitériomonumental os despojos daquelascrlaturinhas mortas pelo muroamaldiçoado. Mas quando n or-questra, o coro e os solistas tío Tea-tro "Scala", dirigidos pelo maestroFranco Càpunana, ao despontar docortejo fúnebre, iniciaram o "Ln-crymosa" da "Missa de Requiem"de Vercii, fim enorme soluço levan-tou-se daquela multidão, até entãosilenciosa e. de repente, todos «eajoelharam e chorando levantaramuma prece fervorosa interrompidapelos gemidos de mães e pais esma-gados pelo peso da tremenda des-graça. As notas imortais tla "Mis-sa" verdlana recolhiam e engrinal-davam aquelas preces e aqueles la-mentos de todo um povo acabrun-nhado.

_i: * %Para aquela mesma noite. Alfred

Cortot. o grande pianista fran-cés, tinha anunciado um "recital"Chopin, no Teatro Nuovo. Haviaalguns dias que a venda de entra-das se encerrara com lotação esgo-taria. Era impossível adiar o con-certo, pois outros "virtuoses" ha-viam tonado o'teatro psra os diassucessivas. Portanto o recital de-via rèalizar-se.

Ao aparecer_ Cortot. no palco, umlongo é caloroso aplauso saudou opianista ilustre. Alfred Cortot, an-tes de iniciar o concerto, falou aopublléo, lembrando o luto que en-volvia a cidade inteira e pediu aospresentes de unir-se a êle numaprece pelas almas daquelas qua-torr.e inocentes crianças. E enqtian-to todos se punham de pé, êie re-síou por eles, no piano, improvisan-do um canto suavíssimo, desalenta-do: um pranto sincero.

Depois da oração o concerto demusicas de Ohopin.

Nunca, como nanuela noite, a

entre lagrimas e soluçoslembrança cio poeta do piano, pue-tn da dor. apareceu circundada rieuma melancolia táo entristecedora,como se fora envolto, em nevoas defúnebres acontecimentos!

Aplaudiram- a Cortot e chora-vam.

Algumas senhoras entáo soluça-vam.

NOTICIASDÁ RADIO TUPI

-- Hoje, ás 20 lioras, a G-3 transmi-lira o programa "Livro de Histo-ilas," dedicado ás crianças, com aradipfonização, por ailyia Autuorl,de um lindo conto infantil.

:;: <: tf

_ A famosa dupla caipira Alvaren-ga e Ranchinho, estará, hoje, ás 20hores e 30 minutos, ao microfone daTupi, apresentando o programa "Ar-raiai do Plndura Saia", que terá,ainda, a participação do sanfoneiroZé Gonzaga.

# * *Manolo Alvarez Mera, que tanto

sucesso vem alcançando em sua pre-sente temporada no Cacique do Ar,cantará, hoje, novamnte, na Tupi,ás 21,05 horas.

* «Haroldo Barbosa é o autor df"Viva o Samba", uma produção ra-

diofonica "ue é-sem duvida, um dostpais interessantes programas daTupi, transmitidos ás quartas-feiras,ás 21,35 horas. Nele desfilam asmaiores cartazes da G-3.

Notas da 'Tamoio"Sexta-feira vindoura, ou seja, no

próximo dia 18. dentro do "Boa Tar-de da Tamoio", ás 14 horas e 30 ml-nutos, na vitoriosa série "Novelas davida real", a PRB-7 lançará o pri-meiro capitulo da einpolgahte novelade Luiz Quirino, "Vargns, o preües-tinado", inspirada na vida do pre-sidente Getulio Vargas.

* *Dionisio Azevedo, um dos maisfamosos rádio-atores do "broadeas-ting" paulistano, que recentementefirmou contraio com a PRB-7. inter-pretará a figura •ic Getulio Vargas,na história seriaria "Vargas, o pre-destinado", da autoria de Luiz Quiri-no, cujo primeiro capitulo será leva-do an ar na próxima sexta-feira. As14 horas c 30 minutos.

!': *: »í-- A mais nova proçiuçío ds Aldo¦Maduréira para a "emissora da fa-

mllia brasileira" — a historia seria-da "O ultimo raio de sol" — vçmsendo apresentado ás segundas, quar-tas c sextas-feiras, ás 20 horas e 30minutos, no desempenho rio "cast"rádio-teatral da PRB-7 dirigido pnrDins Gomes.

* /Na palavra de Raul Zanòni. %Rádio Tnmoio manda ao éter. tod-isos dias, ás 17 horas e 15 minutos, 9,alegre wodução de Antônio Leite."Salve <Tbaião", que é estrelada porAn fínm.aan o n« Tamniw Hn mimn

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CRIANÇA VERGADA POR UM DESTINO ADVERSO

Surrada brutaimente pela madrasta cacorrentada pelo pai, como um criminoso

Snn#*»R« .^a-iiiwwWBPWWPW^PWWPWí»!

JOSÉ, APONTADO COMO GA.ROTO TRAQUINAS,SUA ODISSÉIA AO "DIÁRIO DA NOITE"

CONTA

ü garoto Josó Rodrigues, de 11anos, que mora á rua Ferreira Fran-çn, 116, fundos, em Braz de Pina, .pa.rece ter nascido para o InfortúnioVem sofrendo desde o berço, atingidopur um destino mau que o tornainfeliz. Tinha um ano quando a suaboa mãe morreu, vitimada pela tu-hereulose, deixando-o com o pai, ta.dario Antônio Rodrigues, um homemviolento, sem paciência para cuidar

dc crianças e de maneiras brutas,sobritudo.

Depois outra desgraça aconteceuna vidn de José: uma madrasta, Joa-na Rodrigues da Conceição, mulherdesalmada, cujo maior divertimentoo surrar e atormentar o enteado, quepor Isso passou a sentir pavor tíe vi-ver em casa.

SURRAS SOBRE SURRASPer qualquer dá cá essa palha Joa-

Amanhã a sentença no desquite Dalvade Oliveira-Herivelto Martins

Realiza-se, amanhã, como noticia-mos, ha dias, o julgamento do des-quite Dalva de Oliveira-HeriveltoMartins. A audiência, em face dedespacho iá divulgado, do juiz Ro-berto Medeiros, será sigilosn, o que,certamente, não impedirá que o re-cinto da 4,' Vara de Familia sejalutado pelos curiosos. E' que, alemdas desquitandos, varias figuras po-pulares, do radio, comparecerão pa-ra prestar depoimento, comoíiste-munhas. rBATALHÃO DE TESTEMUNHASForam arroladas por Dalva de Oli-

veira as seguintes testemunhas: Ro-r.iario Paulino do Espirito Santo,Nahum Sirotsky, Edmar Morei, Ma-rip. Bittencourt, Arnaldo Schneiderr Hildebrando Lyra Arruda. Por suavez, foram arroladas, por Herivclto

Martins: Osvaldo Figueiredo, Ricar-do Bastos, Antonio Cesario. DavidNossetr-Raul Sampaio, Evaldo Rui,Romeu Barbosa, Antônio Fontani-lha e Agnaldo José Tinoco.

RECONCILIAÇÃOAle amanhã, antes de serem ins-

talados os trabalhos, poderá haveruma reconciliação entre os cônjuges.Nesse sentido, está havendo traba-lho, por parte dos advogadas da cau-sa e de pessoas da familia dos dequi-tonei o.s.

A SENTENÇAAinda quc haja de permanecer no

foro até á noite, o j«iz Roberto Me-deiros, logo após o debate, proferi-rá sua sentença. De maneira que.amanhã mesmo, o publico conheceráo resultado do sensacional julga-mento.

na segurava o menino, pegava nu-ma das pernas, pisava no pescoço esurrava a desventurada criança. Fa-zia-o quase diariamente, e trancavaas portas e janelas da casa, para queos visinhos não interferissem e nemlevassem o caso ao coüliecimento dodistrito policial da zona. E se Joségritasse, durante as surras, a ma-drasta advertia rangendo os dentes:"Nem um pio, seu moleque. Se vocêchorar eu lhe rebento de uma vez.Caladinhol".

Embora essas cenas contadas pelogaroto se passassem na ausência deseu pai, José não se enrorajava a de-noticiá-la, isto porque Ladario Anto.nio Rodrigues tambem o tratava combrutaiidude. Ouçamos o garoto: "Práque en ia contar a ele, (refere-se aopai), se cu apanhava de um lado ede outro".

ACORRENTADO COMO USICRIMINOSO

Na delegacia do 21° distri! o poi!-ciai Ladario c Joana contam umahistória diferente.

O garoto náo presta, ió quersaber de rua,

Ele foge da escola e não paraem casa. Nasceu para ser vagabundo.E o pai da pequena vítima chegou

mesmo a declarar que José era bemtratado em casa, onde tinha dc umtudo.

Eu deixei de bater nele, porquede nada adiantavam ás surras, e seique a Joana (a majtosta) cuidavabem do José. N--

Ontem, porém, manhã cedo, a vi-ninhança resolveu acabar com os so-frimentos do menor.

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Ladario Rodrigues, o pai — O menino José, mostrando como o pai o acorrentara — Joana Rodrigues da Conceição, a madrasta

Desobedecendo as ordens da ma-drasta José começou a gritar. Já nãose Incomodaria sc a mulher o mu-tasse por estar gritando. Os apelosdo menor e o seu choro foram perce.bídos pela visinhança. Rapidamente,

duas dezenas de visinhos encherami Coi invadida pelo pessoal revoltado.a porta da casa numero 116, da ruaFerreira França

Isso não pode continuar — grl-

Enquanto gritava a criança, cal-mamente a madrasta cantarolava umsamba. José estava acorrentado pe*los pés e contorcla-se no assoalho.

lou itm popular. E em breve a casa'Uma corrente grossa, presa por um

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A CAS^DO^ON^RELOGIOSOUVIDOR. 91

1871

cadeado, prendiam os movimentos dogaroto.— Isso é o castigo que merece estetujão — explicou a madrasta para osvisinhos, que pasmavam junto a tan-ta brutalidade.

O CASO NA POLICIAEntrementes, a doméstica Dalva

Silveira levava o caso ao conheci-

mento do comissário Delmiro MouraRibeiro, do 21° distrito policial, t-m*logo tomou imediatas providências,mandando prender os autores dobárbaro castigo, que se encontram re-colhidos ao xadrès, fingindo absolu-ta inocência.

Foi instaurado o competente in»quérito e ouvidas Várias testemu-nhas.

Diziam-se empregados de tinturariae furtavam roupas e objetos de

domésticoPRESOS OS DOIS MALANDRO?

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OS DO/S MALANDROS PRESOSO detetive Paixão, destacado no 21°distrito policial, recebeu denuncia de

que dois vagabundos se diziam em-pregados de tinturaria e, nessa qua-lidade, coletavam roupas em casas dpfamilia, em Braz de Pina.

Além de roupas, os malandros,aproveitando o descuido das donasde casa, carregavam objetos ao ai-cance de suas mãos.

0 MINISTRO LAFER RESTABELECEU 0 CLIMA DE COHFIAH0A PMCOM OS TÍTULOS DA VIDA PUBLICA

Desaparecem as peias para o pagamento dos juros

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r.:A:

Em diligências sucessivas ua üonade atuação dos malandros, o policialconseguiu prendê-los, ontem á noite.São eles José Cardoso da Silva e Is-rnael Ferreira Soares, o primeiro f.emresidência, e o segundo com residen-cia á rua João Pizarro, 410, em Ra-mos.

A polícia apreendeu, em poder dosmalandros, vários objetos, ternos, ves-tidos e urn pequeno rádio.

_ O ministro Horacio Laíe:\ segun-do informa o jornalista WilsonAguiar, cm reportagem de hoje no "OJornal", está tomando medidas acer-taa3s para restabelecer o clima deconfiança para com os títulos davida pública. O crédito interno tiogoverno está Rbalado não só pelatalta de resgate rte títulos vencidos,como também porque os juros nâoeram pagos no temuo devido, nelasdificuldades burocráticas.

SUBIRAM OS TÍTULOSA primeira medida do sr. Hora-cio Lafer foi a eliminação das peiasburocráticas para o pagamento dosjuros. Os resultados dessa medida,mostra a cotação das obrigações deguerra na Bolsa de Valores de SãoPaulo que, de 3 a 14 de maio, su-biram acentuadamente. Os de cin-co mil cruzeiros, cotados em 3.G70cinzeiros, atingiram a 4.000: e o*,at) mil cruzeiros, cotados a 732 che-garam a 802 cruzeiros. A imediatareação desses títulos confirmam asprevisões de que o que faltava anpovo, nesse setor, era uma garan-tia, traduzida em medidas nraticase eficazes. Essa alta, por sua vez,ainda traduz também que o créditot do governo se fortalece e reduz ataxa real dos juros, que era 8.18 norcento e passou a ser de 7,5%.f

RESGATE DE APÓLICESO segundo passo^do Ministério dafazenda no restabelecimento riopleno crédito público, é o resgate dasapólices vencidas. Como se recor-da, essas apólices montam n pou-co mais de oitenta milhões de cru-zelros. Com essas demonstrações, eoutras que serão adotadas no seu

oevido tempo, então se encontraráo Executivo com segurança pnra olançamento de empréstimos inter-nos. Antes desses atos pwliminaref,precipitadamente como quer o bio-co oposicionista, é fazer a curte aafracasso e abraçar todas as seriasconseqüências que surgirão,

DESABOU PARTE DAPONTE SOBRE O RIO8. FRANCISCO

SALVADOR. 13 (Agencia Nacio-nai) — Despachos de Joazeiro adlan-tam que ocorreu ali grave desastre.Desabou, um trecho da ponte emconstrução sobre o rio São Francis-¦rínMmu .'"'««mente ligaria o ter-ritório baiano à Petrolina, em Per-nambuco. o acidente verificou-sequando era colocada a primeira vi-

tt s«rem f,eri<Jos «versos ope-Solos- PreUlZ0S matMíais sâ0

QUEDA DE TREM

istSra tofnv-üín,na/staçã0 de Mil»-í±ra', Wl, vitima de uma queda de

w anos,, o corpo, com nuia ti»' iu.

íur&?0ari^1a:croterio(ioi"stt-

0 negociante argentinoestava sumido ha 2 anos

Descobriu a policia queeie se suicidou com umtiro na cabeça, em Ara-guari, em 1948

S. PAULO, lõ (Meridional) -- R«-centemente, o proprietário do HotelBrito, nesta capital, denunciou á po-lic:a que um dos seus velhos ellen*tes. Daniel Domingo Bertolini, re-sidente em Buenos Aires, mas querealizava seus negócios no Brasil,havia sido vitima de mn crime queteria ocorrido na cidade de Ara-guarí, no Triângulo Mineiro.E como as desconfianças daquelísenhor houvessem sido levadas aoconhecimento do delegado de Vigi-lancia e Capturas, para que fossemtomadas providencias no sentido <i«localizar o paradeiro rio comerciai!-te argentino, obteve-se, agora, o re-sultado das investigações entáo rea-lizadas,

Daniel Domingo Bertolini, técnicoperfurador, suicidou-se na cidade dfAraguarí, no 17 de julho 1»1948, varando a cabeça com' um tiroce revolver. Seu corpo, por náo tersido reclamudo foi sepultado npcemitério local, fato esse qne ífagora, dado ciência ao delegado <Wvigilância e Capturas do Departa-mento de Investigações-

A FREGUENtiA DE MENORES AOS"6UICHETS" DO JOCKEY CLUBEntendimentos de uma sub-comissão parlamentar com o

Juizado de MenoresDurante a reunião do ontem fComissão de Educação e Cultura.»

Câmara, cm face de consecutivasdenuncias em torno da falta dccumprimento da lei quc proíbe afreqüência de menores nos 'S11chets" de apostos do Jockey C'iJBrasileiro, foram designados °'deputados Paulo Pinheiro Chaga-'Joel Presidtó c Moura Rezende-^rn, em Comissão, entrar em ente»'dimento com o Juizado de Menor-a fim dc coibir esse desrespeito »lei.

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