Quinta-feira, 15 de novembro de 1984 Ano XCIV - N° 221 Prego

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JORNAL DO BRASIL©jornal DO brash LTDA. 1984 Rio de Janeiro - Quinta-feira, 15 de novembro de 1984 Ano XCIV - N° 221 Prego: Cr$ 500,00 ¦

TEMPO

eetempo° no mundo AstrOIiaUta 'J ' J.

P^ginapi4. arpoa satelite .^^K^iifil

negocios o leva a nave ''IP?'' J^BHIBIP®^ jfeffiHHBBOLSA do Bio bateu Apds deixar a Discovery com sua mo-

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restafeflece direttps Policia

%rand e mas

juiz manda soltar

P®il em 88

pode ser votada este ano

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^iiiontem. (P&gina 5) aente da Kepubhca em novembro de iHB9HK\ A1 B I MBaa - 1MB que acusava de roubo a sua casa comercial, LelioTAXA escolar consi- 25?'

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ainda ®ste ano IJIR Vk** 1 f tMHB

P&?-° Gi8ante' c°mpadre e cumplice do mafiosoderada ilegal por peI° Con.gresso. Urn entendimento * '

¦ f italiano Tommaso Buscetta, foi solto ontem k

latino-americanos vota?ao de emenda das diretas 4; um Ulysses abriu as portas do en«emii»H^^>°' ?° Munic'Pio Auminense de Resende.

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blema da dlvida ex- r '

III Sltlt Industria paulista acha

[ primeiro teste, com *JJ.^I1U UclClIl lid ; fogiva nuclear, das ¦ -m

gfss??: gestao Bnzoia que a recessao acabou |

A. Justiga do Rio dc Janeiro rccc- ^ ;-•r:>POLITICA beu, de janeiro a outubro. 115 autos industrials paulistas acreditam A industria paulista de bens de Vt9ll^HI^^FMOArvn n de flagrantes de jogo do bicho, enquan- que sa recessao acabou: "Ela

ja esta capital sob encomenda cresceu 0,8% ar^HrS,em P82'

a,timS ano d0 Governo tlnZlLT** ' frm0U ^dire"

no uso da capacidade ociosa no tercei- ftso, disse que ele po-

C1}agas Freitas, o Poder Judicidrio re- tor-adjuntoi do_ departamento de eco- ro trimestre do ano. No segundo tri- I . xderd decidir, pes- cebeu mais de 3 mil 500. Em setembro do noima da FIESP, Eugenio Staub, re- mestre, o crescimento foi de 3 1% A 1 J <3aSLsoalmente, dia 15 de ano passado, quando o jornalista Ibrahim velando que, pela sexta vez consecuti- industria eletroeletronica Dreve cres- IJlB *infit^'cf6^0 Px1? j?®

Sued pubheou em sua coluna que va este ano, o Indicador de Ni'vel de cer 3,5% este ano com base nos re -sssurttMa govfrriwomm** *«*>*» s^te^rse^r^ **uoverno ao bstado Cr$ 200 milhoes to. 9,4% em setembro com re acao a tubro As Drevisnes ntimktnc Hn ™ I 1 "^Hr ' ° ^ - <* .

me;** n&g'StZ £1^' 4&WH?5«iSJLS; II W--,-St\/g§E|! V instaurado's 306 processos^Mana' 8) alem

das "pona^es^ cimento real de 18,9% em outubro. 'pJML S^5 processos. (^gina 8) ja tem por base o mercado mterno. (Pagina 17 e editorial Boas Noticias)

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^orte Credor espera sucessor 1

«jgr ) para nao julgar r I

¦ Junta argentina para definir negociagao 1

lhaes acha que^(f ris- premo das Forgas Armad^s^CorleMar- credorerd'oT''0! dwirm"'Dd°S bancos Rhodes disse a banqueiros reanidos ""das nnrm»itema?6es

CiaI] .^Arg^ntina renunciaram por dis- 1! . ' d° Brf'1, Wlll,am Rhodes' do na Filadelfia, na segunda-feira, que o Bra- W*88^ -

tZZMgVS: c.^ar.da ™<lu,a do Governo ile Raul Q''«, cons,der„u "premararo" dizer sil foi o pals endfvidado qu^ mais pro-

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v6s da Mesa do Sena- nm ?ao.ao J^Sa.ment0 dos antes da definigao do processo suces- gressos fez em 1984. O Ministro do Plane Pfdo, ainda nao foi su- "°y.e membros das tres primeiras Juntas s6no — se o Governo conseguira fechar um iamento n^lfim N^ttr. r - "s'k

perado. (Pagina 3) ^^ares de Governo. Nomeados por acordo com os banqueiros Na aberZT ?' qUC "° f'm de ^4

PAlim Mai p ^— Aifonsin, os juizes militares esperavam terceira fa,P HP r,n - ! a5ert"ra da semana se8ue Para os EUA para a renego- ! I «H I

menhu^ ontem que o °

HMiniS-tr° -da °efesa' Radl Borras' Nova Ioraue l\lHI-f°C'a?a° ' 3

cia^° da dl'vida- acha que o novo Gover- > ' $Presidente Joao Fi- co"denaqao as criticas governamentais . ? ' ev'tou comentar as condi- no encontrara "a casa arrumada comas llgueiredo tenha pedi- q^ comegaram em setembro, quando ?oes Pedldas Pe,° Brasil - basicamente questoes estruturais da economia aiusta- -<C

'1 'd° ® Sl?a renuncia. Corte se recusou a continuar processando o reescalonamento de 49 bilhdes de -d6- das" Podpra Pnt5n « h

% o /'*> .° Presidente pediii os ex-governantes militares. (Pagina 12) hires que vencem nos proximos cinco anos aJ

\Podera; entd0'ded.car ao com- Leho Paolo Gigante ficou poucodis3eMalufV(wSai

pp!^ proximos

cmco anos. bate a mflagao, acha Delfim. (Pagina 15) tempo na PoliciaFederal da Bahia

SSS tern ~sr^' °ssiso

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df s£"Spa2lom cor Hitctock [ii'.jOllJI \ No^«|itede fcfe BfllBBJ! 81'K^'I0 00tres horas. Milhares aBQd«Bn durante plmeiro dS \^4WB

de^mbro havera ^ (M "i0 C 0 N SU MID O R

de pessoas viajaram depois de tres Jt n°w aumento e o ) A ' ) RZPAN-R.s«t8dosrt.mbro, os melhores pre-

^riegraea. (Pagina 19) Caderno B WmMj^ anos. Caderno B Crs'l 1 BMP^iy) [j

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JORNAL

©JORNAL DO BRASIL LTDA. 1984 Rio de Janeiro — Quinta-feira, 15 de novembro de 1984

TEMPO Cabo Cafiaveral, EUA/AP e UPli

NUBLADO, aindasujeito a chuvas es-parsas, melhorandodepois. Temperatu-ra mantém-se está-vel. Foto do satélitee tempo no mundo,página 14.

Astronauta

arpoa satélite e

o leva à nave

Após deixar a Discovery com sue

NEGOCIOS

BOLSA do Rio bateunovo recorde esteano ao atingir 339,23pontos. O IBV, quemede a lucrativida-de do mercado, tevevalorização médiade 3,8%. (Página 16)

CIDADE

TÁXIS do Rio de Ja-neiro têm um au-mento, a partir dehoje, de cerca de40%, mas muitos ini-ciaram a cobrança,ilegalmente, desdeontem. (Página 5)TAXA escolar consi-derada ilegal porBrizola continuasendo cobrada pelocolégio MarechalJoão Batista de Ma-tos, em Coelho Neto,na matrícula. (Pág. 5)

A emenda Jorge Carone, que resta-belece as eleições diretas para Presi-dente da República em novembro de1988, poderá ser votada ainda este anopelo Congresso. Um entendimentoneste sentido foi firmado pelos líderesdo PDS, Deputado Nélson Marchezan,e do PMDB, Deputado Freitas Nobre.Marchezan disse que já tem o aval doPlanalto para fazer o acordo com aOposição e agora está empenhado emdesobstruir a pauta de votações.

O Presidente da República, irrita-do com declarações que íhe vêm sendoatribuídas sobre a sucessão, pretendefazer um pronunciamento político napróxima semana, em cadeia nacionalde rádio e televisão, para dar à Nação asua versão sobre o quadro sucessório.Ao Deputado José Carlos Fonseca(PDS-ES), Figueiredo afirmou — se-gundo relato do parlamentar — que avotação de emenda das diretas "é umproblema dos políticos." (Págs. 3 e 4)

Brasília — A. Dorgivan

MUNDO

NICARÁGUA, emplena mobilizaçãopara a guerra, anun-cia a nona rodada denegociações com osEstados Unidos, nacidade mexicana deManzanillo. (Pág. 12)GUERREIRO disseem Brasília que os11 países devedoreslatino-americanosusarão todo foro dis-ponível para chamaratenção para o pro-blema da dívida ex-terna. (Página 12)MÍSSIL anti-satélitedisparado de umavião F-15 realizou oprimeiro teste, comogiva nuclear, dasnovas armas espa-ciais americanas. (P-ágina 13)

A Tarde/Salvador

POLÍTICA A indústria paulista de bens decapital sob encomenda cresceu 0,8%rio uso da capacidade ociosa no tercei-ro trimestre do ano. No segundo tri-mestre, o crescimento foi de 3,1%. Aindústria eletroeletrônica prevê cres-cer 3,5% este ano, com base nos re-sultados das vendas do setor em ou-tubro. As previsões otimistas do co-mércio também se confirmaram: cres-cimento real de 18,9% em outubro.(Página 17 e editorial Boas Notícias)

MOACYR Dalla, pre-sidente do Congres-so, disse que ele po-derá decidir, pes-soalmente, dia 15 dejaneiro, se o voto deinfiel será válido.(Página 3)

Credor espera sucessor

para definir negociação

ROBERTO Maga-lhães acha que o ris-co das alteraçõesdas normas que re-gem a sucessão, atra-vés da Mesa do Sena-do, ainda não foi su-perado. (Página 3)PAULO Maluf des-mentiu ontem que oPresidente João Fi-gueiredo tenha pedi-do a sua renúncia."O Presidente pediua minha vitória"disse Maluf. (Pág. 4)

Depois de JanelaIndiscreta, o Rio

assiste a partir dehoje a Festim

Diabólico, um doscinco filmes de

Hitchcockarquivados durante

20 anos.Caderno B

NACIONAL Chico Buarque foiprocurado por 47

rádios eincontáveis jornais e

revistas no dia deontem. Estálançando seu

primeiro discodepois de três

anos. Caderno B

O pãozinho de 50gramas sobe

segunda-feira paraCr$ 100 (um

aumento de 39%).No dia 16 de

dezembro haveránovo aumento e o

pão vai paraCr$ 115. (Pág. 17)

FIM DA CALVICIE - A maltperfeita • moderna «oluçiopara a CALVICIE.

FIZPAN auume o compromissode torná-lo, no rnlnlmo, 10aiwe mal» jovem, com umaHalr Prisco FIZPAN. Nio i ci-¦urgia, nio 6 transplante, nioé tratamento.

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METROVIÁRIOS emgreve liberaram osbloqueios de acessoaos trens do metrôde São Paulo portrês horas. Milharesde pessoas viajaramde graça. (Página 19)

Garcia ve elei§ao decidida e cancela comicio

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Mesmo com as regies

s6iio, que nao vai fazer revanchismo", continuou, "porque Montoro(E) recebeu a comunicagao das adesdes de Maluly, Marin e Naby Chedidrevanchismo 6 palavra fora de moda e Tancredo & o candidate datransigao nacional." a -¦ H /¦" 1 /» n

candidature Tancredo Neves, assinalando JiiX-vice de Maluf lormaliza anenhuma duvida do apoio do Senador Itamar Franco (PMDB-MG). Ele espera que o Deputado Magalhaes Pinto tambem "1 ** y 1*1 t T~%,"1» M—B~^v T~v'zrszfszztsr'd^2nao adesao a candidatimyH^PlVnil}

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Tancredo inaugura novos

São Paulo—Josó Carlos Brasil

Montoro(E) recebeu a comunicação das adesões de Maluly, Marin e Naby Chedid

Brasília — A. Dorgivan

América Central preocupa Tancredo

8 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84 POLÍTICA V,iJjL X AL,A E JORNAL DO BRASIL

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COLUNA DO CASTELLO

Afinal, um êxito

de Paulo Maluf

A/TESMO que isso não seja fundamentali-VA nas atuais circunstâncias, o Sr PauloMaluf conseguiu afinal produzir um fatopositivo para suas aspirações ao anunciar oregresso à sua companhia do Senador Rai-mundo Parente. O fato de qualquer formadesestabiliza a Mesa do Senado, na qual o

.,' malufismo volta a predominar, devolvendo-o se ao Senador Moacyr Dalla o poder de

desempatar as votações da Mesa. O sistematradicional do Deputado paulista demons-trou alguma vitalidade e o Sr Calim Eidvenceu o Governador Gilberto Mestrinhonessa lide em que estava em jogo umamatéria frágil: a natureza humana.

Politicamente, a importância do ressur-gimento da maioria malufista na direção doSenado já não é tão grave quanto o era antesda decisão do Tribunal Superior Eleitoralque negou validade à aplicação, no ColégioEleitoral, do princípio aa fidelidade partidá-ria e firmou a competência exclusiva doTribunal para dirimir questões relacionadascom disciplina e fidelidade. Deve-se notar,contudo, que a direção do PDS, que tentouarmar uma revogação da convocação doDiretório Nacional, advertido dos riscos dodesafio à decisão da Justiça Eleitoral, esbar-rou na insistência do candidato em que hajaa reunião e nela se declare questão fechada avotação no candidato do PDS.

Essa manobra remanescente permitiriaao Deputado Bonifácio de Andrada impug-nar os votos de parlamentares do PDS aocandidato Tancredo Neves e a Mesa, nova-mente malufísta, acolheria a impugnaçãopara posterior julgamento pelo TSE. Comisso se complicaria o desfecho da reunião doColégio Eleitoral, sendo previsível até mes-

I mo oue, não contando os votos impugnados,> o Sr Moacyr Dalla ouse proclamar eleito o Sr

Paulo Maluf, decisão que obviamente nãoproduziria outro efeito senão o do escânda-lo, pois o TSE, tendo ponto-de-vista firmadoa respeito, não acolherá a impugnação. Tra-ta-se de criar um fator de perturbação e delançar confusão sobre o resultado da reuniãodo Colégio que durará no máximo até ameia-noite do dia 15 de janeiro.

A Oposição nada terá a fazer parar impedir essa operação confusionista, mas o

. Tribunal Superior Eleitoral poderá anulá-la.~ Basta que recuse registrar a ata do Diretório••• Nacional do PDS, documento indispensável; para oficializar o fechamento da questão,r preliminar para impugnação dos votos in-

fiéis. E provável que tal aconteça, mandan-do o Tribunal simplesmente arquivar a ata.Mas os tribunais decidem a cada vez damaneira pela qual examinem a matéria. Arevista Isto É revelou que, ao contrário doque se anunciou, a famosa decisão do TSEnão foi unânime e que o próprio relatortendia, em função da sua experiência políti-

9 ca> a considerar com simpatia a tese daI fidelidade, tanto se cansara, como antigo

udenista, das traições na bancada do seupartido, da qual emergiam os famosos cha-pas brancas que apoiaram os governos deGetúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.

O Ministro Oscar Corrêa, vencido nadiscussão, acomodou-se à decisão e aceitoudar-lhe o seu apoio para que ela aparecessecomo unânime. Essa versão indica que hásempre alguma esperança para os malufistasde que a inconstância dos juizes produzaconflitos de jurisprudência que eternizem ospleitos judiciais. Mas essa é apenas umaespeculação, pois não é provável que umTribunal, que se manteve tão firme e tãoexplícito na definição de uma resposta àconsulta — o TSE é o único Tribunal queí pode decidir sem ser diante de matéria defato e sem que haja processo no sentidohabitual da expressão — oscile em poucosdias e lance a instabilidade e a insegurançana vida política do país.

O Deputado Bonifácio de Andrada,alegando que jornalistas não entendem de j-direito, tem, como experiente advogado eprofessor de direito, suas razões para crer napossível eficácia do seu método. E o SrPaulo Maluf deve ter seus motivos para darcobertura à tentativa do Deputado mineiro,tanto que numa operação sigilosa repôs nasua bancada a presença do Senador Raimun-do Parente, que lhe devolve a maioria daMesa do Senado. Como o plenário do Colé-gio se comportaria, se o Tribunal registrar aata do Diretório Nacional do PDS, é imore-visível. r

De qualquer forma deve-se imaginarque manobras que violem a vontade da

;: maioria de uma Assembléia ou de um Colé-gio costumam provocar espasmos de indig-nação e de manifestações imprevisíveis nasua qualidade e na sua intensidade. O Presi-dente Figueiredo, consultado pela direçãodo PDS, lavou as mãos. Seu papel é respei-tar as regras do jogo, não dirimir questõesque estejam na órbita do Poder Judiciário.Ele deixou o assunto a critério e à responsa-bilidade do partido que, aparentemente, jánão é seu partido, embora formalmente eleainda mantenha o posto de presidente dehonra do PDS.

O interesse presidencial é chegar ao fimdo caminho e cumprir sua missão segundo asnormas que se traçou. Ele já não estáempenhado em comandar a escolha do seusucessor. Talvez não queira sequer partici-par por qualquer meio da decisão. Ele seprepara apenas para passar a faixa ao eleitopelo Colégio e a despedir-se do Governo queterá chefiado por seis longos e difíceis anos."

IfÉÉÉ*'j tip» CARLOS CASTELLO BRANCO

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Garcia vê eleição decidida e cancela comício

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Belo Horizonte — "0 quadro nacional hoje está muitotranqüilo e não vejo necessidade de qualquer vigília", disse ontemo Governador Hélio Garcia, assinalando que "o Presidente JoãoFigueiredo, pela sua tradição de família e pelo seu passado,assumiu um compromisso com a nação, que é a restauraçãodemocrática." Em seguida, acrescentou: "Conheço o Presidentee seus auxiliares, e sei que este compromisso será cumprido."

O Governador de Minas considera que a situação políticaestá tão tranqüila e a eleição do candidato da Aliança Democráti-ca, Tancredo Neves, tão assegurada, que acha desnecessário ocomício programado para dezembro em Belo Horizonte. Prome-teu realizar em 16 de janeiro "a festa da vitória de Tancredo".

CasuísmosGarcia revelou que vai-se reunir hoje com o candidato daAliança Democrática, em Brasília. Depois viajará para SãoPaulo. Afirmou que "não. há nenhuma possibilidade de seremadotados casuísmos a esta altura da campanha eleitoral".— O Congresso Nacional — observou — não vota maisnenhuma medida modificando a Constituição, e tudo tem de ser

feito através do Congresso Nacional. De modo que o quadro aíestá e os candidatos vão disputar a eleição. Mesmo com as regrasdo jogo eleitoral mantidas, o governador mineiro não acreditaque o Deputado Paulo Maluf renuncie, "pois é um candidatoforte, que se dispôs a disputar a eleição no Colégio Eleitoral"."Eleição, diplomação e posse" são as próximas etapas que acandidatura Tancredo Neves cumprirá, na previsão de Garcia. "Opovo brasileiro e as Forças Armadas têm espírito de justiça. E onosso candidato, Dr Tancredo Neves, é um candidato moderado,sério, que não vai fazer revanchismo", continuou, "porquerevanchismo é palavra fora de moda e Tancredo é o candidato datransição nacional."

O Governador previu novas adesões do PDS de Minas àcandidatura Tancredo Neves, assinalando que não tem maisnenhuma dúvida do apoio do Senador Itamar Franco (PMDB-MG). Ele espera que o Deputado Magalhães Pinto tambémvenha apoiar, o candidato da Aliança Democrática: "Mineiro nãovota contra mineiro," declarou.

Ex-vice de Maluf formaliza a

adesão à candidatura do PMDB

Gusmão exulta com os novos aliados

Rocha induz deputado a

se licenciar e recupera

a maioria na AssembléiaBrasília — "Dissemos ao Dr. Tancredo que o PMDB doMaranhão, na escolha do presidente da Assembléia Legislativa,

no próximo dia 21, terá um candidato próprio contra o grupomalufista e o do Governador Luiz Rocha", afirmou ontem, noescritório de Tancredo Neves, o líder da bancada pemedebistano Maranhão, Mário Bezerra. "Estivemos com o Sarney pelamanhã e ele afirmou que apoiaria nosso candidato sem proble-ma algum", acrescentou.Na ante-sela do candidato da Aliança Democrática, Bezer-ra e o ex-Deputado Cid Carvalho, pemedebista influente noEstado, deram sinais sobre a nova etapa da briga políticamaranhense. O PMDB, que tem oito dos 41 deputados daAssembléia, pretende ser "o fiel da balança", segundo Carva-lho. Os malufistas, que eram 17, foram reduzidos a 16, com olicenciamento, por 125 dias, do Deputado David Alves Silva.

AcordoSilva, no episódio da escolha dos delegados maranhenses,há três semanas, à última hora inverteu a vantagem de um voto

que asseguraria à Aliança Democrática os seis delegadosmaranhenses, agora alinhados com a candidatura Paulo Maluf.A partir "de um acordo com o Governador", segundo Bezerra,o Deputado Silva licenciou-se dando seu lugar na Assembléia aosecretário do Interior — o primo do Governador, FranciscoCoelho.Assim, o grupo liderado pelo Governador Rocha que,segundo Bezerra, concorrerá à presidência com "os DeputadosRaimundo Leal, ou José Elouf', contra o candidato malufista,José Bento Neves — passa a ter vantagem de um voto. Também

pela manhã, Tancredo Neves recebeu representantes da Comis-são de Agricultura da Câmara, que foram lhe entregar asconclusões dos trabalhos da comissão, com sugestões para umprograma de Governo.

Antes da comissão, o presidente do PMDB, UlyssesGuimarães, esteve com Tancedo acompanhado do presidentedo Parlamento Latino- Americano, Andres Escurra. Fundadordo Parlamento há 20 anos, e desde então seu secretário-geral, écandidato à Vice-Presidência da República no Peru, peloPartido da Convergência Democrática. Escurra afirmou que' como Tancredo", é um homem de "centro-esquerda".

Pedessistas mudam

de lado em RondôniaPorto Velho — Quatro dos seis delegados estaduais doPDS de Rondônia — tidos como malufistas — ao Colégio

Eleitoral prometeram dar seus votos a Tancredo Neves, masnão ingressaram na Frente Liberal. São eles: Oswaldo Piana,José de Abreu Bianco, Genivaldo Souza e Marvci Falcão.

Segundo Souza, acaso prevalecer a questão de fidelidadepartidária no Colégio, embora já descartada pelo TSE, osquatro terão dois caminhos a seguir para não alterarem suasdecisões: "Caso o voto infiel não seja válido, vamos nos mudarpara o PLP. Na hipótese de validade, mas persistindo a decisãodos malufistas de punir os dissidentes, votaremos em Tancredoe imediatamente recorremos à Justiça para conservarmos onosso mandato ou nos livrar de qualquer outro tipo de sançãopretendida pela direção do PDS".

Pemedebistas baianos

compõem com liberais

Florianópolis — O líder do PMDB no Senado, HumbertoLucena, denunciou em Florianópolis que a defesa de um manda-to-tampão de dois anos "não passa de uma manobra do PDSortodoxo (que apoia a candidatura Paulo Maluf) para ganharespaço na imprensa e confundir a opinião pública. Lucenacompartilha da idéia do Deputado Fernando Lyra (PMDB-PE)de que as tentativas de mudar o panorama da sucessão configu-ram, na realidade, "um golpe contra Tancredo, que está eleito":

uma redução de mandato num quadro de crise irá impedir opróximo Presidente de adotar uma série de medidas necessárias,acrescentou o Senador.

Negando que exista entre os partidários do candidatoTancredo Neves a euforia do "já ganhou", o Senador, que esteveem Florianópolis participando de um jantar da Aliança Liberaldestinado a arrecadar fundos para a campanha, observou que "naprática ocorre apenas a constatação da vitória de TancredoNeves, que leva uma vantagem superior a 160 votos". Referindo-se ao PDS ortodoxo", disse que seus integrantes "precisam seconformar em ter que trabalhar como Oposição".

São Paulo — O ex-Governador José Maria Marin, emalmoço oferecido ontem pelo Governador Franco Montoro,formalizou o seu apoio à candidatura Tancredo Neves, eanunciou que aguarda a reforma partidária para ingressar numnovo partido e ser candidato a Governador nas eleições de 1986.Marin, que foi Vice-Governador do ex-Governador PauloMaluf, e se desligou há dois dias do PDS, conversou, portelefone, com Tancredo Neves.

Também participaram desse almoço, o Deputado federalJorge Malluly Neto, os Deputados estaduais Ademar de Barros,Álvaro Fraga, Arthur Alves Pinto e Nabi Abi Chedid, e osVereadores da Capital, Nelson Guerra e Celso Matsuda, todosdo PDS, que tornaram público seu apoio a Tancredo Neves.

IndependentesMontoro reuniu na ala residencial do Palácio dos Bandei-

rantes os novos adeptos da candidatura da Oposição à Presidên-cia e diversos líderes do PMDB de São Paulo: seu presidenteregional, Senador Fernando Henrique Cardoso, o Prefeito daCapital, Mário Covas, o Secretário de Governo, RobertoGusmão, o presidente da Assembléia Legislativa, DeputadoNefi Tales, além de vários deputados estaduais pemedebistas.Durante o encontro, Tancredo Neves telefonou, conver-sou com Montoro, Gusmão, Marin e Malluly, e acertou recebero grupo que a ele aderiu, na manhã da próxima terça-feira, emBrasília. Montoro e Marin garantiram que na conversa não sefalou do outro candidato, Paulo Maluf.— Nós formamos um grupo político totalmente indepen-dente. Recebemos um convite do Governador Franco Montoropara conversar sobre política, e, através dele, decidimos mani-festar o nosso apoio a Tancredo, cuja eleição será o melhorcaminho para chegarmos às diretas em todos os níveis —assinalou Marin, destacando que a "potencialidade" do grupodo PDS paulista que aderiu a Tancredo está no fato de ele

englobar parlamentares dos mais votados no Estado, entre esteso Deputado estadual (Arthur Alves Pinto) e o Vereadorpaulistano (Nelson Guerra) que receberam o maior número devotos pelo PDS em 1982.

Marin considerou "desnecessárias maiores considerações edetalhes" sobre a carta que enviou há dois dias ao PresidenteJoão Figueiredo, na qual comunicou o apoio a Tancredo eexplicou que deixa o PDS porque ele e seu grupo não secompatibilizam "com os métodos e práticas que se verificam noPDS".

O Governador Franco Montoro foi indagado se, com anova aliança, estava passando um "atestado de idoneidade" aoex-Governador José Maria Marin, cujos 10 meses de adminis-tração também foram incluídos na chamada "devassa"

que oGoverno do PMDB realizou em relação aos governos ante-riores.

Ele disse que o levantamento que seu Governo realizousobre os anteriores tem mais de 1 mil páginas: "tudo o que foiencontrado foi encaminhado à Procuradoria, ao MinistérioPúblico, mas não me lembro de nenhuma irregularidade envol-vendo o Marin", disse.

— Não me senti atingido (pela "devassa") porque nãotinha e não tenho nada a temer — afirmou o ex-GovernadorJosé Maria Marin, que disse não se constranger por ter deixadoo Palácio dos Bandeirantes sob vaias a 15 de março de 1983 —quando transmitiu o Governo a Montoro — c retornar, ontem,pela primeira vez depois daquele dia, sob os aplausos doPMDB. "Nenhum homem público deve ter espírito revanchista.Aquele é um episódio encerrado", concluiu Marin.

O Deputado Jorge Malluly Neto explicou seu apoio aTancredo, afirmando: "A Nação precisa da conciliação que elerepresenta e o meu apoio não se trata de uma barganha, defisiologismo, mas decorre do meu propósito de ajudar a salvar opaís".

São Paulo — O Secretário de Governo, Roberto Gusmão,considerou ontem "da maior importância" as adesões do ex-Governador José Maria Marin, Deputado federal Malluly Neto,quatro deputados estaduais e dois vereadores do PDS àcandidatura Tancredo Neves.

— Esse grupo — comentou Gusmão — representa umreforço, uma força política, porque tem atrás de si cerca de 80prefeitos do PDS, um número imenso de vereadores, e elespróprios asseguram que esse gesto de apoio a Tancredo vaigerar várias adesões de parlamentares paulistas com voto noColégio Eleitoral.

Antes da adesão do Deputado Malluly Neto (único dogrupo que tem voto no Colégio), Tancredo tinha apenas umvoto no PDS de São Paulo, o do Deputado Herbert Levy.

Condutor das negociações que resultaram na adesão dospedessistas, o Secretário Roberto Gusmão lembrou que algunsdeles estão entre os mais votados do PDS no Estado, "o quedemonstra a importância política desse ato".

Gusmão garantiu que não houve nenhuma reivindicaçãodo grupo ao Governador Franco Montoro, mas acrescentou quetoda reivindicação política é justa, e se foi feita será exami-nada".

Lucena pede cuidados

com tese do já ganhou

Tancredo inaugura novos

comitês e reúne líderes

da Aliança no E. SantoBrasília — O candidato da Aliança Democrática, Tancre-

do Neves, viaja hoje à tarde a Vitória, no Espírito Santo, ondefará palestra no Congresso da União Parlamentar Interestadual,manterá contatos com as lideranças políticas do Espírito Santo einaugurará, simbolicamente, vários comitês.

Ontem, em Brasília, Tancredo não concedeu a habitualentrevista coletiva de todas as tardes. A assessoria explicou queo cancelamento foi motivado por vários compromissos fora daagenda, que já estava inteiramente tomada, "e por não terhavido nenhum fato novo que exigisse um comentário docandidato".

EncontrosDurante o período da tarde Tancredo recebeu, às

16h30min, o Embaixador da Alemanha Ocidental, WalterGorenfloos, e, uma hora depois, o Ministro das RelaçõesExteriores de Honduras, Edgard Paz Barnica, que estavaacompanhado do Embaixador hondurenho Fernando Martines.Ao chanceler, o candidato da Aliança Democrática manifestou"profunda preocupação com a situação da América Central",na hora em que os fotógrafos registravam o encontro.

Entre as várias audiências extra-agenda, o candidatoTancredo Neves conversou com o Senador Cid Sampaio(PMDB-PE) e com o Deputado Herbert Levy (PDS-SP).Tancredo retorna de Vitória ainda hoje, às 18h30min, cdeverá permanecer amanhã, o dia inteiro, em Brasília.

Salvador — Insistindo ontem em que o comício do candidatoTancredo Neves nesta Capital "continua sendo uma perspectivareal", apesar de notícias em contrário, o presidente regional doPMDB, Deputado Marcelo Cordeiro, deixou clara a disposiçãode dividir com a dissidência do PDS os frutos políticos damanifestação, na esperança de remover dificuldades atualmenteexistentes.

— Quem vai anunciar o comício da Bahia — disse Cordeiroé o Governador João Durval. Nós do PMDB já fizemos a nossa

parte, aprovando formalmente no Diretório Regional uma pro-posta de comício unitário para 14 de dezembro. Nada mais justo,assim, que o Governador faça um programa para o candidato!recebendo-o no palácio e anunciando o comício, ao qual todosnós iremos.

Ao lado das divergências profundas entre lideranças doPMDB e do PDS baiano que apóiam Tancredo Neves —especialmente entre os ex-Governadores Antônio Carlos Maga-lhães e Roberto Santos; e entre Durval e o Deputado FranciscoPinto, que disputam o eleitorado de Feira de Santana — o fato deo PMDB ter aparecido, inicialmente, como patrocinador docomício era apontado por alguns políticos como mais um obstácu-lo à sua realização.

Ontem, a direção do PMDB instalou duas comissões paracuidar da campanha de Tancredo em Salvador: uma de propagan-da e outra de mobilização. Logo em seguida, as comissões sereuniram e organizaram uma programação de comícios embairros da Capital, que será submetida à aprovação da ExecutivaRegional.

Pernambucanos estudamdata para concentraçãoFecife — O comício da Aliança Democrática no Recife, queestava previsto para este mês e foi adiado para janeiro, vai

novamente mudar de data. No começo desta semana com o apoiode Tancredo Neves, o PMDB e a Frente Liberal começaram aestudar uma maneira de realizá-lo em dezembro, porque concluí-ram que é impossível marcar qualquer concentração, além dasprevistas para janeiro.

O líder do PMDB na Assembléa Legislativa, DeputadoSérgio Guerra, membro da comissão interpartidária de apoio aTancredo Neves no Estado, disse que já há uma concordânciaprévia do PMDB e da Frente Liberal em Pernambuco para umaantecipação. Ontem à tarde mesmo, por telefone, ele comunicouao candidato essa disposição.

O adiamento do comício, que estava marcado inicialmentepara 30 de novembro, ocorreu por solicitação do GovernadorRoberto Magalhães que temia a ocorrência de algum problemapor causa da luta ideológica que existe no Estado. Mas umassessor do Governador afirmou que esta hipótese deixa de valerno mês de dezembro quando se espera, e o Governador também,que a candidatura já esteja consolidada e assimilada pelo Paláciodo Planalto. Se o comício ocorrer em dezembro, Tancredo nãovirá a Pernambuco nos dias 29 e 30 deste mês, quando ficaria àdisposição da Frente Liberal e do PMDB para um programa deaudiências.

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nao a Mesa. E eu julgarci o caso como urn que alguim conteste urn vote do PDS no candi- doNeves durante a reun So do Z&JLT*°fA9A* ° Supremo6

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o Senado, Moacyr Dalla (PDS-ES), adepto da que ele desrespeitaria diretriz partidaria regis- 0 Diret6rionS2PXSrtSSg£2"f*0^da candidature do Deputado Paulo Maluf. trada „a JustiSa. SSdSd^Sffi"pTl d°21'^arquestao

n3 Fo1 ass™ que ele respondeu & seguinte Para evitar esse problema, confidenciou eleigao do Presidente da Repti-da pergunta: Como o Sr agiri caso o PDS feche outro integrante da caravana oficial, Tancredo blica", argumentou Roberto

questao a favor de seu candidate, para evitar teria de conseguir, previamente, a substituigao Magalhaes. "No dia 15 de ja- flinfidelidade partidiria e um malufista levante de toda a Mesa do Senado arrastando Dalla neiro> quando o Col6gio Elei- M Is uma questfio de ordem, no dia da reuniSo do nesse ato, operagao possfvel, no seu entender, tora' se reunir, o JudiciSrio lu Jf\ a\ HJo Cotegio, impugnando um voto pedessista dado pela apresentagao de um voto de desconfiansa estari em recesso e s6 podera W U mjk ¦os OposisSo? pela bancada oposicionista do Senado. examinar a questao em feverei- B ¦ «¦ H mm % ¦os ro. 0 golpe estard aplicado." ¦

Desmentido "S6 nao v£ quem nao quer IDalla, que fez parte da comitiva do Presi- manobra ora em curso" conti- JA I.); dente Joao Figueiredo na viagem a Vitdria, 0 Deputado Theodorico Ferraqo informou nuou o Governador. "E alta B I I Isa esclareceu que sua decisao serf pautada pela lei, que durante o v6o de uma hora e meia entre taxa de periculosidade dessa fl L J flre pelos acbrdaos do Tribunal Superior Eleitoral, Brasilia e Vit6ria, o Presidente Figueiredo escla- Mesa do Senado. A Alianga fl M

pela maneira pela qual a diretriz do fechamento receu que sua posi<;ao em rela;ao k reuniao do Democritica deveria anteci- Iro de questao for registradae pelos futures pronun- Diretdrio do PDS — convocada para o pr6ximo par-se ao golpe e bater ks por- na -- Hlo ciamentos da Justiga. dia 21 — que ter£ como pauta o fechamento de tas da Justiga para sustS-lo. Ou H' I I I tk ¦m A dfivida dos repdrteres decorreu de uma TFa' * exatamenteo contrdrio daquela di- entao recorrer ao plenSrio da fl I I || II fl He recente entrevista de Paulo Maluf na mial *1* no dia antenor pe'o presidente do mara.e Senado com essa fl | I If fl

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|e hipdtese, Dalla, esclareceu que caberi a eie, que o PDS deve recorrer a todas as vias partidi- cargo de secretirio-geral do fl Antecipe-S6 ao langamentO Icomo presidente da sess§o do Col6gio Eleitoral, nas e legais possfveis para assegurar sua vitdria PDS, caso o Diretdrio Nacio- PagamentO em 36 meses em IJPP Mresolver sozinho a questao. sobre a Oposigao no Coldgio Eleitoral. Disso, nal adote a tese dos malufistas SOutro parlamentar que acompanhou Figuei- ^•|e"0mero Na semana passada, por telefo- fl Tel: 325-3773 — 325-6719 ^ •

redo a Vit6ria revelou que, dependendo da , qua| osconvocouontem J ne, o Deputado conversou Ion- fl *tarde> aPos o seu retorno de Vit6na. gamente com Tancredo Neves,

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JORMAL DO BRASIL POLITICA

PDS e PMDB decidem votar ia emenda de diiBrasilia - Os Ifderes do PDS e doPMDB naGimara dos J

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O Ifder do Governo, Nelson Marchezan, pretende subme- s da ^an^a Democriitica, Tan-ter a emenda Carone k votacao ainda em dezembro, durante : cre(io Neves, beneficiando des-convoca^o extraordindriadoCongresso, medidaque necessita sa forma o Deputado Paulode apenas quatro assinaturas de senadores para ser aprovada. ' Si '

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Segundo olfder do PMDB, antes de ser levada 4 votasao, \ obrigados a votar em Maluf,emenda Carone precisard ser submetida ainda a altera0es, DaUa (E), com Fonseca e Camata, promete ser um maaQtrnA'n sob P®"3 dc terem seus votosfim de perder seus pontos poldmicos. Esses pontos polemicos, anulados e perderem o man-terminou admitindo, sio os que levaram o Presidente Figueire- -p^ # dato.do a retirar sua emenda do Congresso, ou seja, a possibilidade ||q||q rlirf m irk _ * ALERTAde a Oposigao destacar o artigo que prevS a reuniao do Coligio ±J &±l.(t UL1 Lk LI UC OCid ft 11117 nm ¦, ,Eleitoral em 15 de Janeiro de 1985, para restabelecer as diretas- 1 V I U1L Em seguida k dec.sao do\i ¦ UiretOno, ere o Governador de

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Vitória — José VarellaGovernador Maciel

DaUa (E), com Fonseca e Camata, promete ser um magistrado

JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

quinta-feira, 15/11/84 o 1° caderno ? 3

decidem votar já

emenda de direta em 88Brasília — Os líderes do PDS e do PMDB na Câmara dosDeputados, Nélson Marchezan e Freitas Nobre, anunciaramontem um entendimento para colocar em votação, ainda esteano, a emenda Jorge Carone, que restabelece as eleições diretasem novembro de 1988. A proposta é uma cópia da enviada emjunho ao Congresso pelo Presidente Joào Figueiredo e retiradana véspera da votação.

O presidente nacional do PMDB, Ulysses Guimarães, foiquem abriu, na prática, a porta dos entendimentos, para que aemenda Figueiredo, restaurada por Carone — um pemedebistade Minas — voltasse a ter a sua votação cogitada. Ele reuniu aslideranças do PMDB e considerou oportuna, agora, a entradada emenda em pauta. Marchezan revelou que tem o aval doPlanalto para negociar a aprovação da emenda com a Oposição.

Sem polêmicaO líder do Governo, Nelson Marchezan, pretende subme-

ter a emenda Carone à votação ainda em dezembro, durante aconvocação extraordinária do Congresso, medida que necessitade apenas quatro assinaturas de senadores para ser aprovada.

Ele condicionou, no entanto, o fechamento desse entendi-mento com Freitas Nobre a um acordo com lideranças queimpeça a articulação de manobras para a aprovação agora dasdiretas-já. "Sem entendimento fica difícil aprovar qualquercoisa. Ou se faz um pacote para um jogo limpo, com diretas em1988, ou não se vota essa emenda", avisou Marchezan, obtendoa concordância de Freitas Nobre, sentado numa poltrona, emleu gabinete.

Segundo o líder do PMDB, antes de ser levada à votação, aemenda Carone precisará ser submetida ainda a alterações, afim de perder seus pontos polêmicos. Esses pontos polêmicos,terminou admitindo, sáo os que levaram o Presidente Figueire-do a retirar sua emenda do Congresso, ou seja, a possibilidadede a Oposição destacar o artigo que prevê a reunião do ColégioEleitoral em 15 de janeiro de 1985, para restabelecer as diretas-já.

Montoro acha que povona ruas gerou mudançaSão Paulo — O Governador Franco Montoro, ao falarontem em homenagem a 16 senadores que o então MDB elegeuem 1974, considerou"pessimistas e lamuriosos todos os quedizem que a campanha das eleições diretas fracassou". No atocomemorativo dos 10 anos da primeira grande vitória daOposição em eleições, realizado na Assembléia Legislativa,

Montoro acentuou que a campanha das diretas trouxe umavitória: "A candidatura Tancredo Neves dá ao país a certeza damudança".Pelo segundo dia consecutivo, mas sem citar diretamente onome do partido, Montoro criticou a posição do PT, quandodestacou que"o Colégio Eleitoral é o único caminho e acima dosmeios estão os fins e acima dos interesses do partido estão osinteresses da Nação". A noite, Montoro homenageou com um

jantar no Palácio dos Bandeirantes nove dos Senadores que oMDB elegeu em 74: Orestes Quércia (SP); Leite Chaves (PR)-Ivandro Cunha Lima (PB); Gilvan Rocha (SE); Lázaro Barbosa(GO); Agenor Maria (RN); Evilásio Vieira (SC); Marcos Freire(PE); e Mauro Penevides (CE).

Em seu pronunciamento, o Governador Franco Montorolembrou a adesão à candidatura Tancredo, que recebera noinício da tarde, do ex-Governador José Maria Marin, umdeputado federal e deputados estaduais e vereadores do PDS edestacou: "Quem quer mudança, democracia, só tem umcaminho: a candidatura Tancredo. Não há neutralidade dos-sível".Afirmou que "a campanha do PMDB e de Tancredo Nevestem a cor da terra, porque estamos com os pés no chão. Seficássemos recitando poesias, falando só das diretas, a 15 de

janeiro o Brasil seria entregue ao Sr Paulo Maluf".

Pacote econômico que a

Frente prepara poderá

ter o dedo de SimonsenBrasília — Desindexar a economia paulatinamente, atra-vés da enaçao de uma nova moeda, para combater a inflaçãoEsta idéia, apresentada ontem à Frente Liberal pelo ex-MinistroMáno Henrique Simonsen, poderá compor o pacote de suges-toes da Frente Liberal para o programa de Governo da AliançaDemocrática. O Vice-Presidente Aureliano Chaves entregarápessoalmente o pacote a Tancredo Neves, no dia 16 de janeiropróximo, caso ele vença no Colégio Eleitoral.P grupo de estudos da Frente Liberal reuniu-se ontem, portrês horas no Palácio Jaburu, residência do Vice-Presidente

para ouvir uma palestra de Simonsen sobre inflação. Napróxima quarta-feira, o grupo discutirá propostas para a dívidaexterna, depois política salarial e agricultura, entre 20 temasnas áreas social e econômica, segundo informou o coordenadordo grupo, o ex-Ministro do Interior no Governo Geisel, RangeliVwlSiDebates

Rangel Reis, o empresário Sérgio Quintela, o ex-Ministrot áffi y de ^.ÍSe1' Mysxn Paulüleii. e o ex-presidentedo BNDES Marcus Vianna, compõem o grupo permanente queirá apresentar a Aureliano, no início de janeiro, o trabalho finalcom _sugestões ao programa de Governo de Tancredo. Atémeados de dezembro, eles promoverão debates reservadoscom cerca de 10 participantes, sobre um ou dois temas. Osdebates serão em torno da palestra de um único convidado.

Na próxima semana, o ex-diretor da área externa do BancoCentral e atual diretor do Bradesco, Fernão Bracher, apresenta-rá suas propostas para a solução do problema da dívida externaAlém do Vim Aureliano Chaves, quatro membros permanentesflo grupo debateram ontem inflação com Simonsen, SebastiãoVital, ex-secretáno do Conselho Interministerial de PreçosRonaldo Costa Couto, Secretário de Planejamento de MinasGerais, e Elcio Costa Couto, ex-Secretário-Geral da Seplan.Inflação

— Só posso dizer que o tema foi inflação. Os comentáriosserão feitos pelo Gabinete do Vice-Presidente.Estas foram as únicas palavras de Simonsen após areunião, feitas dentro de seu carro. Segundo Rangel ReisAureliano só quer divulgar o trabalho depois de entregá-lo àTancredo Neves. Mas o empresário Sérgio Quintela confiden-ciou que três aspectos foram examinados mais atentamente parao combate à inflação:1) O seu caráter "inercial", termo de Simonsen paraexplicar a necessidade de medidas de impacto no seu combate.2) A reforma bancária e a necessidade de acabar com òcaráter de autoridade monetária do Banco do Brasil — queatualmente dificulta o controle da base monetária (emissãoprimária de papel-moeda);3) A desindexação. Simonsen apresentou a proposta do

professor da PUC-RJ André Lara Resende, de desindexar pelaindexação da economia a uma nova moeda, acabando, aospoucos, com o cruzeiro.

Dalla diz que será o

juiz

da validade do voto infielVitória — "No dia da reunião do Colégio

Eleitoral cabe ao presidente da sessão decidir, enão à Mesa. E eu julgarei o caso como ummagistrado e não como partidário. Eu só sereipartidário na hora de votar para Presidente daRepública" — prometeu ontem o presidente doSenado, Moacyr Dalla (PDS-ES), adepto dacandidatura do Deputado Paulo Maluf.

Foi assim que ele respondeu à seguintepergunta: Como o Sr agirá caso o PDS fechequestão a favor de seu candidato, para evitar ainfidelidade partidária e um malufista levanteuma questão de ordem, no dia da reunião doColégio, impugnando um voto pedessista dado àOposição?

LeiDalla, que fez parte da comitiva do Presi-

dente João Figueiredo na viagem a Vitória,esclareceu que sua decisão será pautada pela lei,pelos acórdãos do Tribunal Superior Eleitoral,pela maneira pela qual a diretriz do fechamentode questão for registrada e pelos futuros pronun-ciamentos da Justiça.

A dúvida dos repórteres decorreu de umarecente entrevista de Paulo Maluf, na qual eleexplicou que a estratégia de seus partidáriosincluía o fechamento de questão, posterior re-curso ao Judiciário contra quem a desrespeitassee, no dia da votação, a tentativa de impugnar nahora o voto considerado infiel. Sobre essa últimahipótese, Dalla, esclareceu que caberá a ele,como presidente da sessão do Colégio Eleitoral,resolver sozinho a questão.

Outro parlamentar que acompanhou Figuei-redo a Vitória revelou que, dependendo da

maneira como a diretriz for estabelecida, oPresidente do Senado sequer precisará esperarque alguém conteste um voto do PDS no candi-dato da Oposição, Tancredo Neves. O próprioMoacyr Dalla teria poderes para, logo em segui-da, declarar que não aceitaria tal voto, uma vezque ele desrespeitaria diretriz partidária regis-trada na Justiça.

Para evitar esse problema, confidenciououtro integrante da caravana oficial, Tancredoteria de conseguir, previamente, a substituiçãode toda a Mesa do Senado arrastando Dallanesse ato, operação possível, no seu entender,pela apresentação de um voto de desconfiançapela bancada oposicionista do Senado.

Desmentido

O Deputado Theodorico Ferraço informouque durante o vôo de uma hora e meia entreBrasília e Vitória, o Presidente Figueiredo escla-receu que sua posição em relação à reunião doDiretório do PDS — convocada para o próximodia 21 — que terá como pauta o fechamento dequestão, é exatamente o contrário daquela di-vulgada no dia anterior pelo presidente dopartido, Deputado Augusto Franco (SE), e pelosecretário-geral Homero Santos.

Isto é, segundo Ferraço, Figueiredo estámuito interessado no Hssunto, considera acerta-da a proposta de fechamento de questão e achaque o PDS deve recorrer a todas as vias partidá-rias e legais possíveis para assegurar sua vitóriasobre a Oposição no Colégio Eleitoral. Disso,ele daria conta a Franco e Homero Santos emnova audiência para a qual os convocou ontem àtarde, após o seu retorno de Vitória.

teme golpeno Colégio

Brasília — O Governador dePernambuco, Roberto Maga-lhães, denunciou ontem a ges-tação de "um golpe branco", aser arrematado"pela Mesa doSenado, para considerar nulosos votos do PDS conferidos noColégio Eleitoral ao candidatoda Aliança Democrática, Tan-credo Neves, beneficiando des-sa forma o Deputado PauloMaluf'.

A primeira fase do golpe,segundo o Governador, deveráser concretizada com a decisão,a ser tomada no próximo dia 21pelo Diretório Nacional doPDS, de fechar questão emfavor do seu candidato. Dessaforma, os membros do partidono Colégio Eleitoral ficariamobrigados a votar em Maluf,sob pena de terem seus votosanulados e perderem o man-dato.ALERTA

Em seguida à decisão doDiretório, crê o Governador dePernambuco, a Mesa do Sena-do, de maioria malufista —quatro contra três tancredistas— acataria a tese de nulidadedos votos infiéis e não oscomputaria a favor de Tancre-do Neves, durante a reunião doColégio Eleitoral.

"Não importa, no caso, queo Tribunal Superior Eleitoraltenha declarado que não existefidelidade partidária para aeleição do Presidente da Repú-blica", argumentou RobertoMagalhães. "No dia 15 de ja-neiro, quando o Colégio Elei-toral se reunir, o Judiciárioestará em recesso e só poderáexaminar a questão em feverei-ro. O golpe estará aplicado.""Só não vê quem não quer amanobra ora em curso" conti-nuou o Governador. "E alta ataxa de periculosidade dessaMesa do Senado. A AliançaDemocrática deveria anteci-par-se ao golpe e bater às por-tas da Justiça para sustá-lo. Ouentão recorrer ao plenário daCâmara e do Senado com essamesma intenção."

Um auxiliar de TancredoNeves, que dispõe de gabineteno escritório eleitoral do candi-dato, revelou que o DeputadoHomero Santos renunciará aocargo de secretário-geral doPDS, caso o Diretório Nacio-nal adote a tese dos malufistas.Na semana passada, por telefo-ne, o Deputado conversou lon-gamente com Tancredo Neves.

em nome dos liberais com

a esquerda independenteBrasília — O Senador Marco Maciel (Frente Liberal-PE)encontrou-se ontem, em sua residência, com parlamentares daesquerda independente do PMDB, para discutir o relacionamentoentre os grupos políticos que compõem a Aliança Democrática,caso Tancredo Neves seja eleito Presidente da República.Estavam presentes os Deputados pemedebistas João Herr-mann (SP) Márcio Santilli (SP), José Fogaça (RS) e Nelson-Wedequim (SC). Pela Frente Liberal, compareceu o Deputado-José Jorge (PE). Maciel informou aos independentes que a Frente-Liberal, em breve, tranformar-se-á em partido, cuja meta será a1busca da justiça social dentro de um regime aberto.

ProjetoJoão Herrmann elogiou, por várias vezes, o Senador per-nambucano por seu papel na formação da Frente Liberal, quereconheceu como fator decisivo para a vantagem de TancredoNeves na campanha presidencial. Disse ainda que seu grupo estádisposto a discutir, com todos os partidos e setores da sociedadeum projeto de reconstrução nacional. '"Ao contrário do que dizem, é possível a convivência de

partidos, quando está em jogo a conquista da democracia e seu,aperfeiçoamento",, disse João Herrmann, reproduzindo ontem àtarde a conversa com Maciel.A esquerda independente pretende ampliar os contatos com

políticos e a sociedade, visando a aprofundar a discussão de saídaspara a crise institucional e econômica. Seus integrantes decidiramprocurar o Deputado Thales Ramalho (Frente Liberal-PE) enum último contato, o Vice-Presidente Aureliano Chaves.

O Deputado Wilmar Pallis (PDS-RJ) advertiu ontem, naSS qUe °.d?si"teresse dos dirigentes da Frente Liberal pelaformaçao imediata de um partido pode colocar em sério risco avitória do candidato Tancredo Neves no Colégio EldtoralimnmÜT Ht0U qU6 °S V°t0S d1S dlssldentes pedessistas podem serimpugnados, um a um, na hora da votação, e só o SupremoTribunal Federal poderá decidir sobre sua validade ou nãoSegundo o Deputado, ex-malufista e hoje tancredistaqualquer um representante do PDS no Colégio poderá impugnaro DirPifri!! M ^°nárÍ0 dissidente' P°'S considera certo que

f u Nacion?1 do Partldo d° Governo decida, na reuniãodo 21, fechar questão no apoio ao Deputado Paulo Maluf.

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Vit6rla — Jos6 Varella Q^OVCmClclot~

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Jff a emenda Carone & votagao ainda em dezembro, durante .^Ix. '

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memo com Freitas Nobre a um acordo com liderangas que r \ IrWm »•' ^ segundo o Governador, dcvcniampega a articulagao de manobras para a aprova?ao agora das fflMfc ' - A £ ,'V ser concretizada com a decisao,^diretas-jd. "Sem entendimento fica diffcil aprovar qualquer peto ^I^retdrio

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:iva, c^- „ fidelidade partidana para aJma 01 assjm que ele respondeu & seguinte Para evitar esse problema, confidenciou eleigao do Presidente da Repu-a da Per8u.nta: 00,110 0 Sr «gW caso o PDS feche outro integrante da caravana oficial, Tancredo blica", argumentou Roberto >P——

questao a favor de seu candidate, para evitar teria de co.nseguir, previamente, a substituigao Magalhacs. "No dia 15 de ia- ' ¦inndelidade partid^ria e um malufista Icvante de toda a Mesa do Senado arrastando Dalla neir°. quando o Colegio Elei- Bk M Iteo uma qiiestao de ordem, no dia da reuniao do "esse ato, operagao possivel, no seu entender, ,oral se reunir, o JudiciSrio jfif UK m\ m\ ¦ndo Col6gio, impugnando um voto pedessista dado pela apresentagao de um voto de desconfian^a estara em recesso e s6 poderi flj 1J &A mjk ¦dos Oposifao? pela bancada oposicionista do Senado. examinar a questao em feverei- Hj • ¦ ¦ ft I H B

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pela maneira pela qual a diretriz do fechamento [5ceu 5.uc sua PosiSao em rela?ao 4 reuniao do Democrdtica deveria anteci- Ioro de questao for registrada e pelos ftituros pronun- ^lr®t6no do pDS — convocada para o pr6ximo par-se ao golpe e bater is por- ¦¦ _ H

ciamentos da Justiga. dia 21 que teri como pauta o fechamento de tas da Justiga para susta-lo. Ou I I Bum A ddvida dos repdrteres decorreu de uma qu)estf'0' 6 exatamente o contrSrio daquela di- entao recorrer ao plenario da llllll M% 'ki

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q ! e par,id0' Deputado Augusto Franco (SE), e pelo mesma intense." " ¦ H |um explicou que a estratdgia de seus partiddrios secretario-Benl Hnm™ cani™ p ,, ^ ¦x>s- inclufa o fechamento de questao, posterior re- xj m auxi'lar T3ncredo p._ . ; ¦

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s hora o voto considerado infiel. Sobre essa ultima da a PmPosta d<= fechamento de questao e acha Hom'ero Santoc^n,,nO& estrutura total ¦de ^tese'

esclareceu que caberd a ele, ^ o PDS deve recorrer a todas a's vias partida- do * Antecipe-SG 80 lan?amentO Icomo presidente da sessao do Coldgio Eleitoral, nas e le8a|s possiveis para assegurar sua vit6ria PDS, caso o Diret6rio Nacio- • PagamentO em 36 meses fim IIPP Jresolver sozinho a questao. sobre a Opos.gao no Colegio Eleitoral. Disso, nal adote a tese dos malufisto. ®mOutro parlamentar que acompanhou Figuei- J^a audifinria n™ \

H°mer0 Santos em Na semana passada, por telefo- I Tel: 325-3773 — 325-67191 redo a Vit6ria revelou que, dependendo da ^rdp anl , qual os convocou ontem a ne, o Deputado conversou Ion- tarde, apos o seu retorno de Vitdria. gamente com Tancredo Neves.

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JORNAL DO BRASILPOLÍTICA 8° Clichê ? quinta-feira, 18/11/84 ? l° caderno ? 3~— —— Si,__ ¦ — VM/VAVJ. llv l-l O

decidem votar já

emenda de direta em 88Deputados, Nélson Marchezan e Freitas Nobre, anunciaramontem lim entenrlimpntr» nora min»-»» .«< «. -:_j- Vitória José Varslla •»

Brasília — Os líderes do PDS e do PMDB na Câmara dosDeputados, Nélson Marchezan e Freitas Nobre, anunciaramontem um entendimento para colocar em votação, ainda estejjio, a emenda Jorge Carone, que restabelece as eleições diretasem novembro de 1988. A proposta é uma cópia da enviada em,junho ao Congresso pelo Presidente João Figueiredo e retiradajn? véspera da votação.m O presidente nacional do PMDB, Ulysses Guimarães, foi•quem abriu, na prática, a porta dos entendimentos, para que a^emenda Figueiredo, restaurada por Carone — um pemedebista"de Minas — voltasse a ter a sua votação cogitada. Ele reuniu asirderanças do PMDB e considerou oportuna, agora, a entradajfa emenda em pauta. Marchezan revelou que tem o aval doJJanalto para negociar a aprovação da emenda com a Oposição.ÍWx»

áÉfrUXi. Sem polêmicaO líder do Governo, .Nelson Marchezan, pretende subme-

..tçr a emenda Carone à votação ainda em dezembro, durante a«convocação extraordinária do Congresso, medida que necessitarde apenas quatro assinaturas de senadores para ser aprovada.Ele condicionou, no entanto, o fechamento desse entendi-

^mento com Freitas Nobre a um acordo com lideranças quewUppeça a articulação de manobras para a aprovação agora das.ídiretas-já. "Sem entendimento fica difícil aprovar qualquer•coisa. Ou se faz um pacote para um jogo limpo, com diretas em'1988, ou não se vota essa emenda", avisou Marchezan, obtendo

concordância de Freitas Nobre, sentado numa poltrona, em,,.seu gabinete.

Segundo o líder do PMDB, antes de ser levada à votação, aemenda Carone precisará ser submetida ainda a alterações, afim de perder seus pontos polêmicos. Esses pontos polêmicos,terminou admitindo, são os que levaram o Presidente Figueire-do a retirar sua emenda do Congresso, ou seja, a possibilidadede a Oposição destacar o artigo que prevê a reunião do ColégioEleitoral em 15 de janeiro de 1985, para restabelecer as diretas-

«já.

Montoro acha que povona ruas gerou mudançaSão Paulo — O Governador Franco Montoro, ao falarontem em homenagem a 16 senadores que o então MDB elegeuem 1974, considerou"pessimistas e lamuriosos todos os que.n que a campanha das eleições diretas fracassou". No ato-comemorativo dos 10 anos da primeira grande vitória da

,,Oposição em eleições, realizado na Assembléia Legislativa,Montoro acentuou que a campanha das diretas trouxe uma-vitória: "A candidatura Tancredo Neves dá ao país a certeza da"mudança".

Pelo segundo dia consecutivo, mas sem citar diretamente onome do partido, Montoro criticou a posição do PT, quandodestacou que"o Colégio Eleitoral é o único caminho e acima dosmeios estão os fins e acima dos interesses do partido estão osinteresses da Nação". À noite, Montoro homenageou com um0 jantar no Palácio dos Bandeirantes nove dos Senadores que oMDB elegeu em 74: Orestes Quércia (SP); Leite Chaves (PR);Ivandro Cunha Lima (PB); Gilvan Rocha (SE); Lázaro Barbosa"(GO); Agenor Maria (RN); Evilásio Vieira (SC); Marcos Freire• (PE); e Mauro Benevides (CE).

Em seu pronunciamento, o Governador Franco Montorolembrou a adesão à candidatura Tancredo, que recebera noinício da tarde, do ex-Governador José Maria Marin, umdeputado federal e deputados estaduais e vereadores do PDS edestacou: "Quem quer mudança, democracia, só tem umcaminho: a candidatura Tancredo. Não há neutralidade pos-jiJível".- - Afirmou que "a campanha do PMDB e de Tancredo Neves•! tem a cor da terra, porque estamos com os pés no chão. Seficássemos recitando poesias, falando só das diretas, a 15 de

janeiro o Brasil seria entregue ao Sr Paulo Maluf'.

Pacote econômico que a

Frente prepara poderáter o dedo de Simonsen

i "*ia ,®ras"'® ~i Desindexar a economia paulatinamente, atra-„,,c da,,cna«ã0 de uma nova moeda, para combater a inflação.'•íS-ti3' aPresentac^a ontem à Frente Liberal pelo ex-MinistroMáno Henrique Simonsen, poderá compor o pacote de suges-toes da Frente Liberal para o programa de Governo da AliançaDemocrática. O Vice-Presidente Aureliano Chaves entregará

^pessoalmente o pacote a Tancredo Neves, no dia 16 de janeiropróximo, caso ele vença no Colégio Eleitoral.O grupo de estudos da Frente Liberai reuniu-se ontem, portrês horas no Palácio Jaburu, residência do Vice-Presidente

para ouvir uma palestra de Simonsen sobre inflação. Na--próxima quarta-feira, o grupo discutirá propostas para a dívida'-externa, depois política salarial e agricultura, entre 20 temas,nas áreas social e econômica, segundo informou o coordenadorReis"1?0'

° ex"Min'stro do Interior no Governo Geisel, Rangel

DebatesRangel Reis, o empresário Sérgio Quintela, o ex-Ministro

''T dEÍ"1/3 de Ge.lse1, A|ysson Pau|ineli, e o ex-presidentedo BNDEj Marcus Vianna, compõem o grupo permanente quecirá apresentar a Aureliano, no início de janeiro, o trabalho final-com sugestões ao programa de Governo de Tancredo. Até"¦meados de dezembro, eles promoverão debates reservados' com'cerca de 10 participantes, sobre um ou dois temas. Osdebates serão em torno da palestra de um único convidado.Na próxima semana, o ex-diretor da área extema do BancoCentral e atual diretor do Bradesco, Fernão Bracher, apresenta-rá suas propostas para a solução do problema da dívida extemaAlém do Vice Aureliano Chaves, quatro membros permanentes. do grupo debateram ontem inflação com Simonsen, SebastiãoVital, ex-secretário do Conselho Interministerial de PreçosRonaldo. Costa Couto, Secretário de Planejamento de MinasGerais, e Elcio Costa Couto, ex-Secretário-Geral da Seplan.

Inflação— Só posso dizer que o tema foi inflação. Os comentáriosserão feitos pelo Gabinete do Vice-Presidente.Estas foram as únicas palavras de Simonsen após a,/eunião, feitas dentro de seu carro. Segundo Rangel ReisAureliano só quer divulgar o trabalho depois de entregá-lo à...Tancredo Neves. Mas o empresário Sérgio Quintela confiden-ciou que três aspectos foram examinados mais atentamente parao combate à inflação:1) O seu caráter "inercial", termo de Simonsen paraexplicar a necessidade de medidas de impacto no seu combate,

li- ?),)R reforma bancária e a necessidade de acabar com o. caráter de autoridade monetária do Banco do Brasil — queatualmente dificulta o controle da base monetária (emissão.primária de papel-moeda).3) A desindexação. Simonsen apresentou a proposta do

professor da PUC-RJ André Lara Resende, de desindexar pelaindexação da economia a uma nova moeda, acabando aospoucos, com o cruzeiro.

Baila diz que será o

juiz

da validade do voto infielVitória — "No dia da reunião do Colégio

Eleitoral cabe ao presidente da sessão decidir, enão à Mesa. E eu julgarei o caso como ummagistrado e não como partidário. Eu só sereipartidário na hora de votar para Presidente daRepública" — prometeu ontem o presidente doSenado, Moacyr Daila (PDS-ES), adepto dacandidatura do Deputado Paulo Maluf.

Foi assim que ele respondeu à seguintepergunta: Como o Sr agirá caso o PDS fechequestão a favor de seu candidato, para evitar ainfidelidade partidária e um malufista levanteuma qiiestão de ordem, no dia da reunião doColégio, impugnando um voto pedessista dado àOposição?

LeiDalla, que fez parte da comitiva do Presi-

dente João Figueiredo na viagem a Vitória,esclareceu que sua decisão será pautada pela lei,pelos acórdãos do Tribunal Superior Eleitoral,pela maneira pela qual a diretriz do fechamentode questão for registrada e pelos futuros pronun-ciamentos da Justiça.

A dúvida dos repórteres decorreu de umarecente entrevista de Paulo Maluf, na qual eleexplicou que a estratégia de seus partidáriosincluía o fechamento de questão, posterior re-curso ao Judiciário contra quem a desrespeitassee, no dia da.votação, a tentativa de impugnar nahora o voto considerado infiel. Sobre essa últimahipótese, Dalla, esclareceu que caberá a ele,como presidente da sessão do Colégio Eleitoral,resolver sozinho a questão.

Outro parlamentar que acompanhou Figuei-redo a Vitória revelou que, dependendo da

maneira como a diretriz for estabelecida, oPresidente do Senado sequer precisará esperarque alguém conteste um voto do PDS no candi-dato da Oposição, Tancredo Neves. O próprioMoacyr Dalla teria poderes para, logo em segui-da, declarar que não aceitaria tal voto, uma vezque ele desrespeitaria diretriz partidária regis-trada na Justiça.

Para evitar esse problema, confidenciououtro integrante da caravana oficial, Tancredoteria de conseguir, previamente, a substituiçãode toda a Mesa do Senado arrastando Dallanesse ato, operação possível, no seu entender,pela apresentação de um voto de desconfiançapela bancada oposicionista do Senado.

DesmentidoO Deputado Theodorico Ferraço informou

que, durante o vôo de uma hora e meia entreBrasília e Vitória, o Presidente Figueiredo escla-receu que sua posição em relação à reunião doDiretório do PDS — convocada para o próximodia 21 — que terá como pauta o fechamento dequestão, é exatamente o contrário daquela di-vulgada no dia anterior pelo presidente dopartido. Deputado Augusto Franco (SE), e pelosecretário-geral Homero Santos.

Isto é, segundo Ferraço, Figueiredo estámuito interessado no assunto, considera acerta-da a proposta de fechamento de questão e achaque o PDS deve recorrer a todas as vias partidá-rias e legais possíveis para assegurar sua vitóriasobre a Oposição no Colégio Eleitoral. Disso,ele daria conta a Franco e Homero Santos emnova audiência para a qual os convocou ontem àtarde, após o seu retorno de Vitória.

Governador

teme golpeno Colégio

Brasília — O Governador dePernambuco, Roberto Maga-lhães, denunciou ontem a ges-tação de "um golpe branco", aser arrematado"pela Mesa doSenado, para considerar nulosos votos do PDS conferidos noColégio Eleitoral ao candidatoda Aliança Democrática, Tan-credo Neves, beneficiando des-sa forma o Deputado PauloMaluf'.

A primeira fase do golpe,segundo o Governador, deveráser concretizada com a decisão,a ser tomada no próximo dia 21pelo Diretório Nacional doPDS, de fechar questão emfavor do seu candidato. Dessaforma, os membros do partidono Colégio Eleitoral ficariamobrigados a votar em Maluf,sob pena de terem seus votosanulados e perderem o man-dato.ALERTA

Em seguida à decisão doDiretório, crê o Governador dePernambuco, a Mesa do Sena-do, de maioria malufista —quatro contra três tancredistas— acataria a tese de nulidadedos votos infiéis e não oscomputaria a favor de Tancre-do Neves, durante a reunião doColégio Eleitoral.

"Não importa, no caso, queo Tribunal Superior Eleitoraltenha declarado que não existefidelidade partidária para aeleição do Presidente da Repú-blica", argumentou RobertoMagalhães. "No dia 15 de ja-neiro, quando o Colégio Elei-toral se reunir, o Judiciárioestará em recesso e só poderáexaminar a questão em feverei-ro. O golpe estará aplicado.""Só não vê quem não quer amanobra ora em curso", conti-nuou o Governador. "E alta ataxa de periculosidade dessaMesa do Senado. A AliançaDemocrática deveria anteci-par-se ao golpe e bater às por-tas da Justiça para sustá-lo. Ouentão recorrer ao plenário daCâmara e do Senado com essamesma intenção."

Um auxiliar de TancredoNeves, que dispõe de gabineteno escritório eleitoral do candi-dato, revelou que o DeputadoHomero Santos renunciará aocargo de secretário-geral doPDS, caso o Diretório Nacio-nal adote a tese dos malufistas.Na semana passada, por telefo-ne, o Deputado conversou lon-gamente com Tancredo Neves.

Bispo que exaltou Maluf

procurou antes Tancredo

mas não passou da portad i ?'?

~ Antcs de se aPresentar no escritório do candidatoPaulo Maluf nesta terça-feira, chamando-o de "santo", o Bispo•,0S,é(.Ant(0nl0 ha,via Pagado pelo comitê eleitoral da AliançaDemocratica, tentando ser recebido por Tancredo Neves.Lá, segundo informou a assessoria de imprensa do comitê detancredo, ele se apresentou como "Dom José Newton" —mesmo nome do ex-Arcebispo de Brasília - e disse que desejavaentregar um santo" ao candidato da Aliança Democrática. Foiinformado que a agenda de Tancredo estava repleta, mas aindainsistiu em falar com outra pessoa — "o Senador AffonsoCamargo, por exemplo;', sugeriu o Bispo, justificando quepretendia uma contribuição para suas obras sociais".

Pároco de EmbuSendo informado que, mesmo para ser recebido por Camar-go, teria de aguardar um pouco, o Bispo disse que iria, entãoprocurar o outro candidato — Paulo Maluf. E foi.Na saia de imprensa do Comitê de Maluf foi recebidocon ou que era pároco em Embu (pequena cidade próxima de SãoPaulo) durante o Governo Maluf e até foi "reconhecido"

pelocandidato do PDS. Câmeras de TV registraram tudo. O Bispo fezelogios a Maluf e foi-se embora.Depois que o JORNAL DO BRASIL apurou, na CNBBque o Bispo nao era da Igreja Católica Apostólica Romana'voltou a consultar o escritório de Maluf. O assessor de imprensaLuís Adolfo Pinheiro, atendeu o telefone, confirmou que o Bispoera católico , mas, mesmo assim, também ligou para a CNBB econfirmou a informação do JB.

n ..9 blnP° "âo era da Igreja Católica Romana e nem da IgrejaCatólica Brasileira. Assessores de Maluf também se informaramcom a assessoria dessa Igreja em Brasília, que não registravaqualquer ficha do bispo. 6 a

Sem outra alternativa, a assessoria de Maluf passou um telexpara as redações de jornais em Brasília, anteontem à noiteinformando que nao pode sequer confirmar o nome do dito bispo!fc Dom Jose Antônio, ou José Newton, desapareceu como chegou— subitamente. Não conseguiu tancredar. Malufou cor ummomentos. E sumiu. F

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PI^OfiRAMA Elf* AD — Entao, querdizer que o Srvai deixar isso¦ ¦»V/vilrtlTIfn Ci r IvHIl para o Tancredo Neves e o Ulysses fazerem? —IMAMmrTr provocou o Deputado, segundo sua narrativaIW ITlnllVrlk I posterior, confirmada pelo conterraneo e colega

CSmara, Theodorico Ferra^o, que estavasentado ao lado de Figueiredo no aviao. Foi^ppfjr••• nesse momento que o Presidente advertiu para1ue n_a° contassem com a prorroga^ao de seu

raandato,

conforme quer Fonseca. Fi-

com os 320 votos (dois^ tergos dos 479 depu-admitiu que se a proposta partir do Congresso

~~^t5I5segunda-feira defendendo um mandato-tampao"' JSS de dois anos com a continua?ao de Figueiredo eZIZ3 eleigoes diretas em 1986. Ontem, tratou doassunto pessoalmente com Figueiredo, na pre-¦JKEEBBT— sen?a de Ferrago e de outro capixaba malufista,

Moacyr Dalla, presidente do Senado Federal, edos ministros C6sar Cals, das Minas e Energia, e ' 14^30~

OctSvio Medeiros, Chefe do Servigo Nacional

EE SHOPPING SHOW Atila desmente <== DE MULHER PARA MULHER. , Brasilia - "O Presidente Joao Figueiredo==:=: com mulheres due i que' "ma vez convocada pela Comissao Executiva, deve-se realizar a reuniao do Diret6- loram iraiaas. rio Nacional do PDS, marcada para o pr6ximo CLODOVIL entrevista dia 21", com objetivo de examinar a fidelidade= MARTINHO DA VILA partiddria e o echamento de questao em favorZHZ do candidato do partido na eleigao do Col6gio———Eleitoral.

Ao dar ontem esta informagao — instrui'do,EE^~~ como disse, pelo presidente — o porta-voz 2hZ 15 EE: Carlos Atila acrescentou que ele o orientou

r_ri_ := ainda para desmentir as noti'cias de que esteja I %g a indiferente 4 decisao que o partido venha a * ¦ tomaremrelasao&mat6ria."Pelocontrario, eleHZ afirmou que estS muito interessado em saber ¦' qual a decis5° que o Diret6rio tomarS e s6 nao

Miniss^rin ——- en,ra n? m^nto da questao para nao interferirZZHH r§rr mi Tim n ni Pn i. nas decisoes internas do partido", disse Atila.=Z Carlos. 0 porta-voz afirmou ainda que Figueiredo'

Ultimo capitulo "nao concorda com as afirmagoes de que nao

tem mais sentido a realizagao da reuniao", combase nos argumentos de que o TSE ji teria——— adotado uma posigao definitiva a respeito da

22 25 5 ^ —— fidelidadepartidSria, ao negarsuavalidade paraZZZZ _ B o Coldgio Eleitoral, em recente resposta a umaIZZZ Rfll I6IO A consulta do Deputado malufista Gerardo Re- nault (PDS-MG).= SEGUNDO

¦ T0MJ0BIM ——— • "^r'a ~ res^r'ad° e o incomodo que Oo PRAARAUA ainda Ihe causa a coluna quando fica longo rnwW*MIWM tempo em p6 nao foram suficientes para estragar0 exce|ente humor do Presidente Joao Figueire-——^ do, que ontem, &s 10hl8min, acionou o disposi-E^f' tivo que colocou em funcionamento o Porto de Praia Mole, operando um modelo integrado de importagao de carvao e exportagao de produtos

I

EDCUTk A EDEUTE siderurgicos acabados.

^ riltli I L n rnrll I P EE „ SemPre sorridente, ao lado do Governador

¦ ¦ ® ¦¦ ¦ IIM11 H Gerson Camata, do PMDB, ele ficou menos de~ NEI GONCALVES DIAS entrevista •=' du.as w0rasem Y't^a. Trouxe uma comitivade——. nti HunynLVCO Ulflg cllllcVlald __ sete Mm.stros, foi saudado por 14 deputados e

JUIIORIDeiro, 25 prefeitose se tiverprestado atengaoleu uma Miguel C°lassuon° faixa no aeroporto que proclamava: "Presiden-

= e Atfonso Camargo te, nao importa o resultado, o Sr i o vencedor".No caminho, a comitiva passou por vdrios carta- zes pregando "Muda Brasil — Tancredo Presi-

—, .Jjr—i ® candidato da Oposi^ao chega hoje a~yjp^—fm. Vit6ria para uma conferencia no plenario daUn'ao Parlamentar Interestadual is 16h30min.

r CaI?o Figueiredo levou varias vezes o lengo ao~~* rosto para enxugar os olhos durante a solenida-

REDF M ^ ^l(f^lJCTC de'Poucos minutos depois de revelar indisp°si-?ao, apoiando o p 6 direito sobre o calcanhar,

Televlsao de primeira classe. sua assessoria providenciou um pequeno calt;o

. 7"m „

¦

vit6ria"!^A f~ /d^fD'^en^ d '^i3 — 1sso ^ ""I13 utopia, para nao dizer outra

havfa "ta

cTd"6 ^ ° Pre-S'd®nte. Joao F'8ue'red° salariais por seis meses, o que acarretaria uma

doTorto. mente, estaria disposto a?sso. 'P

nhado Cdo

g' "a en^rev'^ta'

^sta.va acompa- A resposta foi "nao" e o candidato do PDS

Eurico Rezwide^que ontem, pela manha, viajou que o trabalhadt)r sente a sua perda de poder

Figueiredo e o operdrio Amtrico (D), assists por CamataT comoqualquerserhumano,go'stardecarinhoeinauguraram o Krminal de nbUrio, do por,o de Praia MoU ^ ^^3:

— - reuniao deve se realizar e que o partido precisa 'na' n „„„ , ....se mobilizar em favor de seu candidato" •

' 9ue.acontece pelo caminho, sao coisasMf, ai,d, w,„d0 R,f„de, Ftatado,

pessoalmente, nao interfenrf, deixando a deci- de janeiro — disse o candidato do PDSsao — do fechamento ou nao da questao em Sobre a nn^fvpl mvanfavor da fidehdade no Colegio Eleitoral, que lhaes Pinto (PDS-MG) por Tancredo Neves'sera a pauta pnnc.pal da reuniao - a cargo da Maluf comentou: "Se hi um voto com o qual euconsciencia de cada um de seus membros. m„,„ a „ "nJ" " 0 q ?

HOJE O MELHOR

PROGRAMA É FICAR

NA MANCHETE

14:30MancheteSHOPPING SHOWDE MULHER PARA MULHER,

com mulheres queforam traídas.

CLODOVIL entrevistaMARTINHO DA VILA

Viver a

VidaMinissérie

de Manoel CarioSiUltimo capítulo

4 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84 política JORNAL DO BRASI

Brasíliaultimamente Vitória — José Varella

Figueiredo vai a TV dizer o que pensa

da sucessão

Maluf afirma que

Planalto

pede vitória, não renúncia

— Irritado com as declarações que lhe foramatribuídas a respeito do processo sucessório, oPresidente João Figueiredo encomendou ontem a alguns assesso-res o texto de um pronunciamento político que pretende fazer na

próxima semana, em cadeia nacional de rádio e televisão, paradar à nação sua versão sobre o atual momento político.A contrariedade com a deturpação de suas confidencias aalguns políticos foi extravasada, ontem, pelo Presidente nachamada reunião das 3 (das 15h) com os ministros da casq, comoinformaram dois dos seus assessores diretos. À bancada federalpiauiense, coordenada pelo ex-governador Lucídio Portella, e aodiretor do BNDES, Abelardo Jurema, que recebeu em audiênciasseparadas, Figueiredo negou que fosse indiferente à fidelidadepartidária no Colégio Eleitoral. E segundo o Senador João Lobo(PDS-PI), ele é a favor do fechamento de questão, pelo PDS, afàvor do candidato Paulo Maluf.

JornalA equipe de auxiliares diretos, a quem Figueiredo determi-nou providências para o discurso, passou ontem mesmo, segundoum dos seus membros, a examinar a fórmula como ele serátransmitido: se isoladamente, como peça especial, ou se encaixa-do num dos programas que semanalmente são transmitidos emcadeira de radiodifusão sobre realizações do Governo.As 15h30min, Figueiredo recebeu a bancada federal doPiauí, coordenada pelo ex-Governador Lucídio Portella. O Presi-dente mostrou-lhes um jornal do Rio de Janeiro cuja manchetelhe atribuía a afirmação de que ele estava indiferente quanto àdecisão sobre a fidelidade partidária no Colégio Eleitoral.Irritado, disse que nunca afirmara isso, porque, comoPresidente e homem de partido, está pronto a acatar a decisão

que o diretório do PDS venha a adotar sobre a matéria, segundorelataram Portella e os Deputados federais José Luís Martins eLudgero Raulino, ambos malufistas. O Senador João Lobo,também presente ao encontro, acrescentou: "O Presidente disseainda, com todas as letras, que é a favor do fechamento daquestão".

Antes da conversa com a bancada piauiense (não compare-ceram os deputados Celso Barros e Milton Brandão), o Presiden-te telefonou para o presidente do partido do Governo, DeputadoAugusto Franco, negando que tivesse se declarado indiferentequanto à fidelidade, como noticiou o jornal com base eminformações que teriam partido dele, Franco, e do Secretário doPDS, Deputado Homero Santos, segundo o periódico.O Deputado Ludgero Raulino avançou mais no relato sobrea conversa com o Presidente " Ele falou também sobre TSE.Disse, por exemplo, que a manifestação do tribunal foi apenasuma resposta a uma consulta sobre a fidelidade, que não estávinculada à realidade".

A segunda audiência presidencial da tarde foi concedida aodiretor do BNDES, o Ex-Ministro da Justiça do Governo JoãoGoulart, Abelardo Jurema, que afirmou, à saída, que Figueiredolhe mostrou o mesmo jornal, "manifestando surpresa comalgumas frases de suas conversas reproduzidas de maneira detur-pada". Segundo Jurema, o Presidente "se queixou também doscurtos espaços que são dados na televisão a inaugurações de obrasimportantes como Itaipu, enquanto, no mesmo dia, um candidatopolítico, cujo nome não citou, ocupava um tempo bem maislongo".

VANDERLEY PEREIRA

22=13

A MÚSICA

SEGUNDO

TOM JOBIM3? PROGRAMA

24:00

miramHEI GONÇALVES DIAS entrevista

I Júlio Ribeiro,Miguel Colassuonoe Affonso Camargo

REDE MANCHETETelevisão de primeira classe.

CANAL 6 - PARA 0 GRANDE RIO UHF CANAL 20

Figueiredo e o operário Américo (D), assistidos por Camata,inauguraram o terminal de minérios do porto de Praia Mole

Parlamentar apela por diretas

(SNI), que não interveio na

O parlamentar alega que não se conforma

Vitória — "Ele repetiu: Comigo, não. Masaí eu ponderei: E se o Congresso adotar amedida? Então o Presidente respondeu: Aí é umproblema dos políticos". Assim o Deputadomalufista José Carlos Fonseca (PDS-ES) relatouo diálogo que teve ontem com o Presidente JoãoFigueiredo, na viagem de uma hora e meia entreBrasília e Vitória, para a inauguração do Portode Praia Mole. A "medida" a que o Deputadose referiu: eleições diretas para a Presidência daRepública.

Na mesma ocasião, o Presidente desautori-zou o também capixaba e malufista TheodoricoFerraço a divulgar cópia de uma carta que lheenviou no último dia 17, na qual prega umareforma constitucional com diretas já através deuma fórmula que o autor considera milagrosa."O presidente disse a ele (Ferraço) que não adivulgasse dizendo: você tem um ás nas mãos,não o mostre", confidenciou Fonseca.

— Meu argumento é irrefutável. Eu disse:Presidente, o Sr. não pode abrir mão de um atohistórico, do coroamento do seu projeto dedemocratização, que é devolver ao povo odireito de escolher o Presidente da Repúblicapelo voto direto — contou Fonseca, reproduzin-do seu apelo a um interlocutor que se mantinhaem silêncio.

TampãoEntão, quer dizer que o Sr vai deixar isso

para o Tancredo Neves e o Ulysses fazerem? —provocou o Deputado, segundo sua narrativaposterior, confirmada pelo conterrâneo e colegade Câmara, Theodorico Ferraço, que estavasentado ao lado de Figueiredo no avião. Foinesse momento que o Presidente advertiu paraque não contassem com a prorrogação de seupróprio mandato, conforme quer Fonseca. Fi-gueiredo deixou claro que não tomaria a iniciati-va de propor eleição direta para Presidente daRepública em 1986, porque acha que não contacom os 320 votos (dois terços dos 479 depu-tados) indispensáveis à sua aprovação, masadmitiu que se a proposta partir do Congressonão se envolveria.

José Carlos Fonseca fez um discurso nasegunda-feira defendendo um mandato-tampãode dois anos com a continuação de Figueiredo eeleições diretas em 1986. Ontem, tratou doassunto pessoalmente com Figueiredo, na pre-sença de Ferraço e de outro capixaba malufista,Moacyr Dalla, presidente do Senado Federal, edos ministros César Cais, das Minas e Energia, eOctávio Medeiros, Chefe do Serviço Nacional

com a perspectiva de vitória da Oposição poroutra forte razão: "Dentro de mais um ano aeconomia retomará, com todo o vigor, a fase decrescimento que se está iniciando agora. Todomundo sabe disso. Depois do sacrifício e darecessão, virá a fase boa. Os números de hoje jáestão prevendo isso. Então, o Governo vaideixar para a Oposição dois presentes: a possibi-lidade de restaurar as diretas e o desfrute denova fase de crescimento econômico. Não épossível".

ReuniãoSegundo Fonseca, essa foi a primeira vez

que Figueiredo admitiu a possibilidade de dire-tas já, no caso de a emenda ser patrocinada peloLegislativo. Mas ele informou que o assuntoconstou de reunião privada, domingo, nâ Gran-ja do Torto, entre Figueiredo e "um grupo deamigos", que recusou-se a identificar. O parla-mentar acha que sua idéia pode ser aperfeiçoadaaté o ponto de restabelecer as eleições diretas já-já. Ou seja, em 1985, mesmo sem a prorrogaçãode Figueiredo. Se ela fosse marcada para junho,se estudaria uma fórmula de transição com opresidente do Supremo Tribunal Federal, porexemplo.

Para ele, na hipótese de diretas em 85, oPMDB se dividiria e seria possível obter acolaboração de seus deputados para completaros dois terços de votos necessários à aprovaçãoda matéria, uma vez que ela interessa ao PT e aoPDT. Fonseca, inclusive, não se perturba com aalta probabilidade de vitória do próprio candida-to da Aliança Democrática, Tancredo Neves,pois estaria salva pelo menos a face histórica doGoverno Figueiredo.

Fonseca esclarece que o candidato do PDS,Paulo Maluf, é contra a proposta, e que só aencamparia se ela tivesse o aval de Figueiredo,mas ressaltou que acima de tudo trabalhará peloGoverno. Explicou que o modelo legislativopara se chegar onde deseja é o menos complica-do, desde que até mesmo a Emenda TheodoroMendes (PMDB-SP), arquivada no mês passa-do, pode muito bem ser ressuscitada. Segundoele, Maluf. joga todas as suas chances de vitóriano fechamento de questão por parte da bancadapedessista em torno do seu nome, partindo doprincípio que nesse caso o voto de pedessistasem Tancredo seria considerado infiel e anulado.

JOSÉ NEGREIROSA

Atila desmente direção do PDSBrasília — "O Presidente João Figueiredo

acha que, uma vez convocada pela ComissãoExecutiva, deve-se realizar a reunião do Diretó-rio Nacional do PDS, marcada para o próximodia 21", com objetivo de exáminar a fidelidadepartidária e o fechamento de questão em favordo candidato do partido na eleição do ColégioEleitoral.

Ao dar ontem esta informação — instruído,como disse, pelo presidente — o porta-vozCarlos Atila acrescentou que ele o orientouainda para desmentir as notícias de que estejaindiferente à decisão que o partido venha atomar em relação à matéria."Pelo contrário, eleafirmou que está muito interessado em saberqual a decisão que o Diretório tomará e só nãoentra no mérito da questão para não interferirnas decisões internas do partido", disse Átila.

O porta-voz afirmou ainda que Figueiredo"não concorda com as afirmações de que nãotem mais sentido a realização da reunião", combase nos argumentos de que o TSE já teriaadotado uma posição definitiva a respeito dafidelidade partidária, ao negar sua validade parao Colégio Eleitoral, em recente resposta a umaconsulta do Deputado malufista Gérardo Re-nault (PDS-MG).

O secretário-geral do PDS, Deputado Ho-mero Santos (MG), após telefonema que rece-beu do Presidente João Figueiredo, divulgouuma nota reconhecendo que o chefe do Governonão se declarara indiferente à reunião do Dire-tório do PDS, convocou para o dia 21 com afinalidade de fechar questão em torno da candi-datura Paulo Maluf.

O secretário-geral passou duas horas tranca-do com o presidente do partido, DeputadoAugusto Franco (SE), no gabinete deste, redi-gindo a nota. Contrariado com o desmentido doPresidente à sua versão, Homero Santos nãoquis conversar com os jornalistas: "Hoje euestou mudo e surdo".

/'Durante a conversa com os dirigentes par-tidários, o Presidente da República em momen-to algum se mostrou indiferente à reunião do dia21", dia a nota.

O que houve, e foi relatado pelos dirigentesao final do encontro com o Presidente Figueire-do, é que ele apenas não quis entrar no méritoda decisão da Executiva Nacional do PDS, sobreo fechamento da questão em favor da fidelidadepartidária no Colégio Eleitoral", conclui.

No porto, a dor na colunaVitória — Um resfriado e o incômodo queainda lhe causa a coluna quando fica longotempo em pé não foram suficientes para estragaro excelente humor do Presidente João Figueire-do, que ontem, às 10hl8min, acionou o disposi-tivo que colocou em funcionamento o Porto dePraia Mole, operando um modelo integrado deimportação de carvão e exportação de produtossiderúrgicos acabados.Sempre sorridente, ao lado do GovernadorGerson Camata, do PMDB, ele ficou menos deduas horas em Vitória. Trouxe uma comitiva desete Ministros, foi saudado por 14 deputados e25 prefeitos e se tiver prestado atenção leu umafaixa no aeroporto que proclamava: "Presiden-

te, não importa o resultado, o Sr é o vencedor".No caminho, a comitiva passou por vários carta-zes pregando "Muda Brasil — Tancredo Presi-dente . O candidato da Oposição chega hoje aVitória para uma conferência no plenário daUnião Parlamentar Interestadual às 16h30min.Calço

Figueiredo levou várias vezes o lenço aorosto para enxugar os olhos durante a solenida-de. Poucos minutos depois de revelar indisposi-ção, apoiando o pé direito sobre o calcanhar,sua assessoria providenciou um pequeno calçode madeira com cerca de quatro centímetrosde altura — para que ele repousasse melhor de

acordo com instruções do Dr. Nishimura, comquem tem feito tratamento fisioterápico.

Após descerrar a placa de bronze inaugu-rando a obra, o Presidente' ouviu breves discur-sos do Ministro das Minas e Energia, CésarCais, e do presidente da Portobrás, Arno Mar-kus. Na hora de acionar o dispositivo que deuinício às operações de carga, Figueiredo colocouas mãos sobre as do operário-padrão da Compa-nhia Vale do Rio Doce, Américo José Couti-nho. Depois, o Presidente recebeu abraços,cumprimentou autoridades, retornou ao aero-porto e embarcou de volta a Brasília.

ComplexoPraia Mole, na verdade, já funciona desde

maio do ano passado, tendo movimentado 3milhões 400 mil toneladas pelo terminal decarvão e deverá exportar este ano 800 miltoneladas de produtos siderúrgicos. Trata-se deum complexo ligado à Usina de Tubarão e,quando atingir sua capacidade ideal, por alideverão passar 12 milhões de toneladas/ano decarvão e 4 milhões 500 mil toneladas de produ-íos siderúrgicos.

O complexo custará cerca de 400 milhões dedólares, com financiamento da Overseas Econo-mie Corporation — OECF, mas por enquantolimita-se a uma primeira etapa de operação, comum descarregador de carvão e dois carregadoresde placas.

Brasília — "O Presidente pediu a minhavitória". A frase, do Deputado Paulo Maluf,candidato à Presidência pelo PDS, respondia àpergunta sobre se o Presidente João Figueiredohavia pedido sua renúncia na conversa queambos tiveram, segunda-feira última, na Granjado Torto.

O candidato, na entrevista, estava acompa-nhado do ex-Governador do Espírito Santo,Eurico Rezende, que ontem, pela manhã, viajoupara o seu Estado na companhia do PresidenteFigueiredo. O candidato do PDS pediu queRezende relatasse aos repórteres sua conversacom Figueiredo.

Fidelidade— O Presidente estava extremamente abor-

recido com o noticiário dos jornais de hoje(ontem), porque proclamavam sua indiferençaem relação à futura reunião do Diretório Nacio-nal do PE)S, dia 21 próximo, disse Rezende,explicando que Figueiredo "enfatizou

que areunião deve se realizar e que o partido precisase mobilizar em favor de seu candidato".

Mas, ainda segundo Rezende, Figueiredo,pessoalmente, não interferirá, deixando a deci-são — do fechamento ou não da questão emfavor da fidejidade no Colégio Eleitoral, queserá a pauta principal da reunião — a cargo daconsciência de cada um de seus membros.

De acordo com Rezende, na mesma oca-sião, Figueiredo teria manifestado "otimismoem relação à vitória de Paulo Maluf no ColégioEleitoral".

Maluf se disse favorável à recolocação empauta da emenda Carone, propondo diretas em88"que é uma reedição da emenda Figueiredo,na qual eu votaria". Ele acusou o PMDB de,"numa atitude hipócrita", hoje ser contra atémesmo as eleições diretas em 1988, e criticou aproposta de pacto social de seis meses, feita porTancredo Neves, candidato da Aliança Demo-crática, aos representantes da classe trabalha-dora:

Isso é uma utopia, para não dizer outrahipocrisia. Porque não é justo exigir que otrabalhador deixe de fazer suas reivindicaçõessalariais por seis meses, o que acarretaria umaperda de 40% em seus vencimentos, disse Ma-luf, perguntando a um repórter se ele, pessoal-mente, estaria disposto a isso.

A resposta foi "não" e o candidato do PDSexplicou que é diariamente, nos supermercados,que o trabalhador sente a sua perda de poderaquisitivo, justificando: "Conheço a inflaçãoatravés do relatório noturno de Dona Sylvia (suamulher). Ela chora todos os dias por causa daalta dos preços." _ TNervos

Bem-humorado, o candidato garantiu queele é um homem que tem absoluto controlesobre os seus nervos, o que não o impede de,como qualquer ser humano, gostar de carinho enão gostar da crítica. E afirmou que não perde ocontrole porque sempre persegue o resultadofinal.

O que acontece pelo caminho, são coisasnormais da vida. Importante é não esquecer oobjetivo final. No meu caso, é a vitória no dia 15de janeiro — disse o candidato do PDS.

Sobre a possível opção do Deputado Maga-Ihães Pinto (PDS-MG) por Tancredo Neves,Maluf comentou: "Se há um voto com o qual euconto é o de Magalhães Pinto". Mas quandoquiseram saber se Magalhães havia lhe prometi-do seu.voto, Maluf respondeu: "Tem certascoisas que não se pergunta. Se eu lhe fizesse essapergunta estaria negando o seu passado dehomem íntegro."

O candidato do PDS contou ainda queanteontem, à noite, cerca de 80 deputados doPDS inclusive o candidato a Vice-Presidente,Flavio Marcílio, se reuniram em sua casa. Nestareunião, segundo Maluf, ninguém estava pessi-mista. "Ao contrário, estavam todos muitootimistas", garantiu o candidato, afirmando ain-da: "O PDS está vivo e existe, exatamente, porser polêmico."

Deputado promete quenão abandona seguidor

Brasília — "Se nós não vencermos, va-mos formar o mais forte partido de Oposiçãodo país. Eu não os abandonarei". A essaspalavras do Deputado Paulo Maluf, anteon-tem à noite em sua casa, seguiu-se umatorrente de aplausos de cerca de 100 malufis-tas — 83 deles eleitores no Colégip Eleitoral.A reprodução da frase é do Deputado JúlioMartins (PDS-RR), um dos presentes.Pela primeira vez desde que foi escolhi-do candidato do PDS à sucessão presiden-ciai, há 96 dias, Maluf denunciou, no encon-tro, os Ministros Leitão de Abreu, do Gabi-nete Civil, e Mário Andreazza, do Interior,além do líder do PDS na Câmara, NélsonMarchezan, como os integrantes do Governoque são contrários à sua candidatura. Nãocitou diretamente, contudo, o nome de An-dreazza.

FidelidadeOs convidados para a reunião na casa de

Maluf — entre eles o Ministro da Indústria edo Comércio, Murilo Badaró — ouviramainda uma longa exposição do advogadoCélio Silva, ex-Ministro do Tribunal Supe-rior Eleitoral, que considerou '.'mal interpre-tada" a resposta que o TSE deu à consulta doDeputado malufista Gerardo Renault (MG)sobre fidelidade partidária no Colégio Elei-toral.

Silva garantiu que o fechamento de ques-tão do Diretório Nacional do PDS em favorda fidelidade partidária no Colégio Eleitoral,no dia 21, e o registro dessa decisão no TSE,criarão uma das"diretrizes legitimamente es-tabelecidas" de que fala o parágrafo 5o doartigo 152. da Constituição. Por ele, o sena-dor, deputado ou vereador que se "opuser"a uma dessas "diretrizes",

perde o mandato.Antes do ex-Ministro do TSE, falou o

Deputado Maluf. Ele reconheceu que suacampanha tem tido problemas, e disse quetem lutado contra os partidos de Oposição,os dissidentes do PDS e membros do Gover-no. "O Leitão é contra", observou em segui-da o candidato, de acordo com relato feitoontem pelo Deputado malufista Júlio Mar-tins."Depois ele perguntou se algum de nóstinha dúvidas de que se ele, perdedor naconvenção do PDS, demoraria um mês, umasemana, uma hora, um minuto, um segundopara apoiar o candidato indicado pela con-venção", reproduziu Martins. Maluf nãocitou o nome do Ministro do Interior, seuadversário na convenção em agosto último,mas, com essas palavras, desenhou-lhe operfil, e foi, mais uma vez, interrompido poraplausos delirantes. "Ele é um monstro, não

é?", comentou embevecido o Ministro Bada-ró com o Deputado maranhense EdisonLobão, que revelou a reação do Ministro.

Em seguida, Maluf criticou Marchezanque, apesar de líder do Governo, mantém-seindefinido quanto ao Colégio Eleitoral. Ocandidato do Governo, sempre de acordocom o relato de Martins, informou seusconvidados sobre uma reunião realizada natarde de terça-feira no gabinete do presiden-te do PDS, Deputado Augusto Franco, noCongresso. Nela, segundo Maluf, Marche-zan se teria mostrado contrário à convocaçãodo Diretório Nacional no dia 21 — nècessá-ria para que os malufistas fechem questão emtorno da fidelidade partidária no ColégioEleitoral.

ExemploO advogado Célio Silva afirmou que o

parlamentar ou o delegado do PDS que votarem Tancredo Neves no Colégio Eleitoralterá esse seu ato julgado em duas instâncias."A primeira é no momento da votação",contou ontem o Deputado malufista Lobão,"segundo o Dr Célio — continuou — essevoto deve ser anulado pela Mesa do Senado,que faz o papel de juiz eleitoral. E o segundomomento diz respeito à representação que opartido pode entrar contra esse eleitor, re-querendo a cassação de seu mandato".

Célio Silva, contudo, apresentou aindauma nova hipótese: "A do voto infiel deixarde ser consignado ou anulado, para que esseeleitor seja substituído por seu suplente",revelou Lobão. O Deputado ressalvou queisso ainda não é confirmado, "mas o DrCélio nos disse que há uma corrente dejuristas examinando essa possibilidade".Célio Silva esclareceu ainda porque oDeputado Jorge Cury, apesar de ter desres-peitado uma questão fechada de seu ex-partido, o PTB, não perdeu seu mandato. Oex-Ministro do TSE observou que o membrodo partido só está obrigado a acompanhar asdecisões tomadas pelo Diretório Nacionalsobre dispositivo constante do estatuto deseu partido.

No caso de Cury, hoje no PMDB, o PTBdecidiu fechar questão em torno do sistemasalarial previsto no Decreto-Lei n° 2065 — eisso não está previsto nos estatutos do PTB,ou de qualquer outro partido. Com isso Curyjulgou, acertadamente, não estar obrigado acumprir o fechamento de questão decididopelo Diretório Nacional do PTB — segundoo jurista.

ROBERTO LOPES

Andreazza garante que

não

orientou os governadoresO Ministro do Interior, Mário Andreazza,

ao afirmar que "ninguém governa governado-res", disse ontem, no Rio, que a decisão dosGovernadores do PDS do Nordeste de aderiremà candidatura Tancredo Neves"foi conduzidapor problemas locais e regionais, sem que eutenha dado qualquer orientação". E acrescen-tou: "Para mim, esta posição já estava adotadadesde antes da Convenção (do PDS), porqueeles me haviam afirmado que o compromissocomigo ia até aquela data".

Sem arriscar uma previsão sobre o resultadoda eleição presidencial no Colégio Eleitoral, oMinistro Mário Andreazza ressalvou que "se oPDS não vencer, naturalmente ele permanecena oposição". Acredita que seu partido "sobre-viverá às críticas, pois todos querem a democra-cia". Disse ainda que não deixará a agremiação:"Mas não continuarei no Governo. Já estou hámuitos anos e acho que é o momento de outrosvirem trabalhar. É hora de haver um rodízio",defendeu.

FidelidadeAo reafirmar que não pretende deixar oMinistério, Mário Andreazza salientou que sua

posição "é de fidelidade ao Presidente da Repú-blica e ao PDS até o fim, a não ser que oPresidente não queira". Em resposta a umapergunta sobre a ulili/üção de revúrsos de sua

Pasta em favor dos Governadores "desampara-dos" pelo Palácio do Planalto garantiu que "amáquina administrativa não se envolveu noprocesso político e continua desenvolvendo nor-malmente o seu trabalho".

Para o Ministro, que em nenhuma vez,durante a coletiva à imprensa, citou o nome dopostulante do PDS à Presidência, as propostasdos dois candidatos para o Nordeste são exequí-veis: "As idéias de ambos são muito boas e seenquadrám na solução que se está dando aoNordeste". Em seu entendimento, os problemasda região serão resolvidos por meio de uma"solução de continuidade" do trabalho que elevem fazendo à frente do Ministério.

ConversaO Deputado federal Alair Ferreira, presi-dente regional do PDS, que acompanhou

Andreazza em visita ao BNH, anunciou quepretende conversar com seu colega WilmarPallis, que aderiu à Frente Liberal, para conven-cê-lo a votar no Deputado Paulo Maluf nareunião do Colégio Eleitoral.

"Após o dia 15 de novembro, data em queele disse esperar a formação de um novo parti-do, nós vamos procurar o atuante parlamentarque não se desligou do PDS, a fim de pedir quecontviue conosco", disse Alair

JORNAL DO BRASIL CIDADE quinta-feira, 18/11/84 ? l° caderno ? 5

Táxi só aumenta hoje mas muitos já

cobraram ontemA ntí>r mnrmn rln Ihnncii •• /« Aai ...i A ntnn fl/\ «... -«.•.... i ... \ /1 /4 a I ri T vIm Jjk JmAntes mesmo de vigorar o aumento

dos táxis, à zero hora de hoje, os motoris-tas que foram, ontem, ao Pavilhão de SãoCristóvão, no primeiro dia de distribui-ção da nova tabela, já começaram acobrar irregularmente os novos preços,40% mais caros. A maioria, colando osadesivos e jogando fora as tarifas anterio-res, disse desconhecer a determinação.Só que, nos 10 guichês de entrega, fun-cionários os laertavam para não havererro na d^ta da cobrança.

— Se o passageiro reclamar, estaráconi a razão, mas nem todo mundo sabeque os preços só serão reajustados hoje.Vou arriscar — afirmou um motorista. Jáo proprietário do táxi TN 7010, MárioNei, garantiu não ter lido a observação —grifada em vermelho — na tabela: "Osaumentos só entrarão em vigor no dia 15de novembro". Alertado, colou a antigatabela sobre a nova e desabafou:"Imagi-na se eu levo uma multa".

CríticasAs novas tabelas continuarão a ser

distribuídas no Pavilhão de São Cristó-vão, hoje, dás 8h às 14h, e, amanhã, das8h .às 18h. No primeiro dia, segundoinformou o coordenador da Superinten-dêricia Municipal de Transportes Urba-nos, Henrique de Souza, que chefiava adistribuição, o movimento foi menor doque o esperado. Mesmo assim, por voltadas lOh, o número de carros era grande,o que prejudicou o trânsito nas imedia-ções do pavilhão.

Críticas não faltaram. Os motoristasse mostraram insatisfeitos com o aumen-to das tarifas "porque vai afugentar aindamais o passageiro", e voltaram a defen-der combustíveis mais baratos para aciasse. A bandeirada passa, a partir dehoje, de Cr$ 790 para Cr$ 1 mil 400; oquilômetro rodado na bandeira 1, de Cr$370 para Cr$ 480; o quilômetro rodado nabandeira 2, de Cr$ 440 para Cr$ 570; ahora parada, de Cr$ 4 mil 600 para Cr$ 7mil; e o volume transportado, de Cr$ 150para Cr$ 280. Os aumentos foram osseguintes: 70% para a bandeirada e 40%no reajuste do quilômetro rodado.

Antes do aumento, um passageiroque pegasse um táxi no Centro, emdireção ao Leblon, pagaria Cr$ 6 mil 500.Hoje, a mesma corrida ficará em aproxi-madamente Cr$ 10 mil. Despreocupadoscom a fiscalização, os motoristas quecriticaram a falta de cartazes no Pavilhãode São Cristóvão sobre o aumento avigorar hoje, saíram, mesmo assim, bur-Iando a determinação oficial da Secreta-ria Municipal de Obras e enganando ocarioca";

IrregularidadesOntem, também foi dia da aferição

periódica de taxímetros para os carroscom os seguintes finais: 01,11,21,31,41,51. O Instituto de Pesos e Medidas infor-mou que o atendimento será feito das 8hàs 16h, até o dia 5 de dezembro. Os táxisque não estiverem circulando com o seloverde no pára-brisa dianteiro e foremapanhados pela fiscalização, pagarãomulta.

Existem, no Município do Rio, apro-ximadamente 18 mil táxis, segundo cálcu-los do diretor-geral do instituto, FlávioDuarte Silva, no primeiro dia da aferiçãoperiódica na qual são verificados o selodo taxímetro e outro localizado no capô,bem como se os valores da cobrançacorrespondem às distâncias determina-das. Dos 1 mil táxis que foram ao institu-to, cinco apresentaram irregularidades,ou seja, houve violação do lacre, permi-tindo ao motorista acelerar o taxímetro.Eles foram multados.

O pagamento de uma taxa de Cr$ 20mil 529 foi motivo de reclamações:No começo do ano, temos depagar outra taxa para aferição do taxíme-tro e, meu carro que é de final 0, vaipagar praticamente duas seguidas —queixou-se Sérgio Fuão.

Flávió Duarte disse que a aferiçãoperiódica está sendo feita no final do anodevido aos aumentos das corridas teremsido constantes, seguindo as majoraçõesdos combustíveis. Rebatendo a queixaafirmou:

Muitos motoristas têm medo deque descubramos violações nos lacres.

Vidal da Trindade

Na aferição periódica, também é examinado g selo do capô

O calendário para a aferiçãoO calendário para aferição dos perió-dicos dos táxis é o seguinte: amanhã —

finais 61,71,81,91, 02,12 e 22; dia 19 —32, 42, 52, 62, 72, 82 e 92; dia 20 — 03,13, 23, 33, 43 e 53; dia 21 — 63, 73, 83,92, .04,14 e 24; dia 22 — 34, 44, 54, 64,74, 84 e 94; dia 23 - 05, 15, 25, 35, 45 e55; dia 26 — 65, 75, 85, 95, 06, 16 e 26;dia 27 — 36,46,56,66,76,86 e 96; dia 28— 07,17,27,37,47 e 57; dia 29 — 67,77,

87, 97, 08, 18 e 28; dia 30 — 38, 48, 58,68, 78, 88 e 98; dia 3 de dezembro — 09,19,29,39,49 e 59; dia 4 — 69,79, 89,00,10 e 20; e dia 5 — 30,40, 50,60, 70, 80 e90.

A vistoria está sendo feita na sede doInstituto de Pesos e Medidas, na RuaPadre Manuel da Nóbrega, 539, na Pie-dade, e na regional de Campo Grande,na Estrada Rio-São Paulo, 1 456.

Médicos queremescolas com

mais segurançaUma sala de aula sem ventilação e

com incidêncifdireta do sol pode provo-car insolação ou perturbar-o aprendizadoda criança. Um prédio escolar nuncadeve ser construído perto de posto degasolina, depósitos de gás e outros locaisque ofereçam riscos. Estes aspectos, apa-rentemente simples e sem importância,foram destacados por médicos, enfermei-ros e outros profissionais de saúde, reuni-dotf no I Fórum de Prevenção de Aciden-tes na Infância, que terminou ontem.

Para evitar ou, pelo menos, dificultaracidentes infantis, os profissionais decidi-ram realizar uma segunda fase do Fórum.Assim, de 19 a 24 de novembro, equipesde saúde e orientação social do Sesc,Corpo de Bombeiros, Polícia Militar,Escolas da Comunidade e Lions Clubparticiparão de um programa comunitá-rio cujo objetivo é criar condições paraproteger as crianças de acidentes.

AtropelamentosSe na escola, apesar de todos os

perigos, as crianças estão mais protegidasdo que em casa, onde ocorrem 80% dosacidentes infantis, a caminho da escolaelas correm grandes perigos. O maiordeles é o acidente de trânsito, notada-mente os atropelamentos. Esses aciden-tes, segundo o Dr. Raymundo RodriguesSantos, da Secretaria de Defesa Civil,não são na grande maioria fatais, masmutilam, incapacitam fisicamente e pro-vocam deformações psíquicas.

O Dr. Raymundo sugeriu a criaçãode uma rota de segurança, traçada paraescola e comunidade, sob a guarda ecuidados de um vigilante comunitário,para minorar os acidentes com criançasno caminho entre a casa e a escola. Alémdos atropelamentos, aumenta o númerode crianças agredidas, vítimas de assaltos.

Estudantes vão

ganhar leite

mesmo em fériasO Secretário Estadual de Planeja-

mento, Fernando Lopes, assegurou on-tem que o programa de distribuição deleite B nas escolas estaduais e municipaisterá continuidade durante as férias esco-lares. A forma de distribuição, no entan-to, só será definida na próxima segunda-feira, em reunião na Secretaria Estadualde Educação, com os responsáveis peloprograma em cada município.

Segundo Fernando Lopes, uma dasidéias em estudo prevê a realização deeventos esportivos e culturais nas escolaspara motivar a presença dos alunos nesseperíodo. Pará tanto, todas as escolas járeceberam questionários que deverão serdevolvidos à Secretaria Estadual de Pia-nejamento, contendo a programação dasatividades nas férias.

Fernando Lopes informou que,atualmente, 483 escolas estaduais e muni-cipais e algumas unidades da FundaçãoEstadual de. Educação do Menor e daFundação Leão XII estão recebendo 70mil litros de leite B diariamente. Segundoele, o número de crianças beneficiadaspelo programa é de 300 mil.

Funcionários

da UERJ saem

Vidal da Trindade

Detran mantém cobrança de

taxa já considerada ilegal emc£ZZtl

Apesar da decisão do Secretário Es-tadual de Fazenda, César Maia, que aconsiderou ilegal, a taxa de Cr$ 4 mil 173,instituída pelo Detran para emplacar oscarros zero quilômetro, continuou a sercobrada normalmente, ontem, por deter-minação do diretor de emplacamento doórgão, Afrânio de Sant'Ana. Apenas odespachante Jaime Vieira de Mattos re-colheu ao posto do Banerj,. na AvenidaFrancisco Bicalho, Cr$ 212 mil 823 para olicenciamento de 51 carros de clientes.

— No Governo Chagas Freitas, acorrupção era pública mas as coisas fun-cionavam. O que o Brizola fez, depois detanto criticar a situação, foi oficializaresta corrupção que, através da cobrançaextorsiva de DARJs, deixou de ser prati-cada pelos pequenos funcionários —queixou-se o despachante. Com os depó-sitos de ontem, o Detran já acumula emsua conta cerca de Cr$ 13 mihões 400 mil,referentes, apenas, à cobrança da novataxa. Afrânio de Sant'Ána afirma não terrecebido qualquer comunicação oficialpara suspender a cobrança.

DevoluçãoDesde a segunda-feira passada, o

proprietário de um carro zero quilôme-tro. para fazer o emplacamento, passou apagar unvDARJ de Cr$ 42 mil 600.e maisa taxa instituída por Afrânio de Sant'A-na, no valor de Cr$ 4 mii 173. Depois derealizar uma auditoria no Detran, o Se-cretário César Maia considerou a cobran-ça ilegal, "porque era efetuada sem pas-sar pelos cofres do Estado". Determinou,então, que todo o dinheiro.já recolhidofosse devolvido aos contribuintes, "deforma imediata", o que, contudo, nãovem sendo feito.

Ontem, abordado por despachantesque protestavam contra a continuação dacobrança, no posto da Francisco Bicalho,o diretor Afrânio Sant'Ana respondeuque "quem manda no emplacamento soueu e a taxa continuará a ser cobradaqueiram ou não vocês". A versão dodiálogo foi narrada por um despachanteque preferiu não se identificar.

Para o despachante Jaime de Matos,entretanto, esta justificativa não é válida.Ele explica que um par de placas paraautomóveis custa em torno de Cr$ 3 mil euma plaqueta para motos Cr$ 1 mil 800,

preços bem inferiores ao valor do Darjcobrado pelo Detran para cobrir as des-pesas de material.

A maior destas novas taxas, de acor-do com Mattos, é a cobrada para arenovação das placas de experiência (cha-pas verdes usadas por agências de auto-móveis e grandes empresas para teste deveículos), hoje fixada em Cr$ 473 mil, ou10 Uferjs. Antes, o mesmo serviço era degraça. Também estão tributados os servi-ços de segunda-via de TRU e certificadode propriedade; registro de mudança decor; licença de pára-brisa; baixa de alie-nação; mudança de endereço e autentica-ção de documentos, todos no valor deCr$ 8 mil 346.

Jaime de Mattos destaca que, alémde novos impostos, o órgão corrigiu emíndices bem superiores a inflação os valo-res dos Darjs cobrados por seus serviços.Ele cita como exemplo a taxa de transfe-rência de propriedade que, em menos dedois anos, foi reajustada de Cr$ 3 mil 500— antes da posse de Brizola — para Cr$41 mil 730 atualmente, um aumento de 1mil 92%.

— Só com a transferência de pro-priedade, cerca de 15 mil carros por mês,o Detran está arrecadando em torno deCr$ 70 mjlhóes 950 mil. Só queria saberpara onde vai isso se as ruas têm proble-mas de sinalização, se falta material parafazer placas de carro — conclui o despa-chante.

Teófilo Otonitem mão dupla

Para a realização de obras da Telerj,a Rua Teófilo Otoni, no Centro, terámão dupla, entre as ruas da Candelária eQuitanda, das seis horas de hoje às seisde segunda-feira. A informação é daAssessoria de Comunicação Social doDetran, que pede cautela aos motoristaspara evitar acidentes.

A partir de hoje, e todos os domingose feriados, a Rua Uruçanga, em Jacaré-paguá, estará interditada ao trânsito, dasoito às 16 horas, entre as ruas Isa Carrijoe Vitor de Angelis. A medida, atendendoreivindicação da comunidade, visa oaproveitamento da rua como área delazer e foi autorizada pelo diretor-interino do Detran, Herádides Dill.

"Critica, meu povo,/critica o senhorreitor ./Ele aumentou o seu salário/e o dosfuncionários ele malufou". O refrão, pa-ródia de samba-enredo da Caprichososde Pilares, foi a palavra de ordem dapasseata que cerca de 300 funcionários daUERJ fizeram, ontem de manhã, doHospital Pedro Ernesto até a Praça Ba-rão de Drummond, em protesto oontra oaumento de apenas 305 dos 5 mil 500servidores da Universidade.

Em greve desde o dia 8, os servidoresreivindicam um aumento de 20%, retroa-tivo a setembro. Na segunda-feira, eles sereunirão às 13h, em assembléia, paraavaliar o movimento. O Reitor CharleyFayal explicou, ontem, que o aumentoconcedido aos cargos em comissão servirácomo teto para o reescalonamento detodas as demais carreiras.

Caixão rosaOs manifestantes começaram a se

concentrar no Teatro da UERJ às llh eseguiram em passeata pela Rua São Fran-cisco Xavier e Boulevard 28 de Setem-bro, até o Hospital Pedro Ernesto. Ali,encontraram um grupo de médicos eenfermeiras, que engrossaram o movi-mento. A greve no hospital reduziu amédia diária de atendimentos na emer-gência de 1 mil para cerca de 10 casos,segundo informou um médico.

Os presidentes do Sindicato dos Mé-dicos, Roberto Chabo, e dos Enfermei-ros, Liany Comino, foram alguns dos quefalaram aos grevistas de cima da Kombibege JV 6193, equipada com alto-falantes. O trânsito ficou tumultuado naárea e os PMs ajudaram os manifestantesa se deslocar pelo Boulevard 2.8 de Se-tembro até a Praça Barão de Drummond,onde ó ato terminou, às 13h.

A animação da paródia de autoria doàuxiliar de enfermagem, Benedito Gon-çajves, atraiu a atenção dos pedestres,principalmente das crianças. O movimen-to era puxado pelo Passat XQ 7508, queconduzia no capô caixão cor-de-rosa dosconselheiros e do Reitor da UERJ.

Regina Weissmann, da diretoria daAssociação de Docentes da UERJ, afir-mou que o Reitor — depois de umcontato com o Governador Leonel Brizo-la — disse à comissão paritária que nãohaveria negociação enquanto a grevecontinuasse.

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Colégio estadual insiste em

cobrar taxa proibida

há um mêsConsiderada ilegal, há um mês, pelo• Governador Leonel Brizola, a exigência

de contribuição para a caixa escolar,vinculada à renovação de matrícula, con-tinua em vigor no Colégio Estadual Ma-rechal João Baptista de.Mattos, em Coe-lho Netto. A denúncia foi feita, ontem,por pais e alunos que formavam fila naescola para justificar a falta de condiçõesde pagamento no Banerj da taxa inicialde Cr$ 15 mil — de um total de Cr$ 30 mil—, sob ameaça de perder a vaga narenovação de matrícula.

O diretor-adjunto do colégio, RenatoAlves, negou que a contribuição sejaobrigatória, mas admitiu que "cada alunotem que explicar por que não pode pa-gar". Ele alega que "a cobrança da taxa épara se suprir as necessidades de manu-tenção da escola". A fila para justificaçãode carência foi explicada como sendo umcadastramento dos "alunos carentes" noServiço de Orientação Educacional docolégio — disse o diretor-geral do NúcleoCinco da Secretaria de Educação, Rai-mundo Nonato Coelho.

"Declaração de biscate"— Todas as escolas estaduais do Rio

cobram essa taxa — afirmou, ontem, ocoordenador de turno do Colégio JoãoBaptista de Mattos, professor César. Odiretor-geral do núcleo responsável pelaescola, Raimundo Nonato Coelho, daSecretaria de Educação do Estado, frisouque "a contribuição é espontânea e dire-tor algum pode impedir que o aluno deixede se matricular por não pagar a taxa". '

No Colégio João Baptista de Mattos,a Associação de Assistência ao Educandoé responsável pela cobrança da taxa, cujorecibo de depósito já é entregue preen-chido com a cifra de Cr$ 15 mil. Osalunos Milton Clemente e Marcelo Abi-

lio, da 2a série do 2o grau, no colégio,lembraram que a taxa custava, no anopassado, Cr$ 6 mil, pagos em duas vezes.

No dia 10 do mês passado, o Gover-nador Leonel Brizola sancionou a lei queprevê: "Aos estabelecimentos de ensinodo Estado, bem como àqueles a elesvinculados, fica proibido cobrar taxa dematrícula; exigir contribuição pecuniáriapara a merenda escolar; fixar mensalida-de para a Caixa Escolar (...); e cobrarmaterial destinado a provas e exames,primeira via de documentos (...) relativosà vida escolar".

Os alunos e pais que souberam ape-nas ontem da proibição pretendem obtera dévolução da taxa e evitar o pagamentodo restante, no Colégio João Baptista deMattos. D Maria Augusta Maciel, na filapara pedir a isenção da taxa para matricu-lar a filha, Simone, considera "um absur-do ter que pagar Cr$ 30 mil". Moradorade Cordovil, D Augusta explicou que afilha "já gasta muito com passagens deônibus" para ir à escola.

IlegalA Secretaria de Educação do Estado

informou à noite que "nenhuma escolaestá autorizada a vincular a matrícula ouqualquer outro atendimento voltado àEducação ao pagamento de taxas". AAssessoria de Comunicação Social daSecretaria lembrou que, além da legisla-ção sobre o assunto, a Resolução 866,baixada pela Secretária de. Educação,Yara Vargas, no ano passado, tambémprevine contra o problema.

A Assessoria destacou ainda que aAssociação de Assistência ao Educandorepresenta a comunidade escolar e as;decisões em suas assembléias só podemser adotadas com "a aprovação de repré-sentantes entre os pais de alunos".

Educadoras têmcrítica a centro

Diante da idéia da Secretaria deDesenvolvimento Social do Município decriar Centros de Proteção à Criança,' áseducadoras das escolas comunitárias emáreas carentes do Rio temem que sejainstituído mais um sistema de depósito decrianças, sem levar em consideração a>orientação pedagógica. Reunidas ontemno I Encontro das Escolas Comunitárias,as educadoras garantem que a Secretaria-não está ouvindo a comunidade, para'executar o projeto. idi

Atualmente, 1 800 crianças são aten-didas pelas 14 escolas comunitárias, quêrecebem apoio financeiro da Secretariade Desenvolvimento Social. Com a cria11ção dos Centros de Proteção à Criançaainda em fase de elaboração do projeto— a Secretaria espera beneficiar 20 milcrianças, ampliando para 100 o númerode casas nas áreas carentes do Rio. Aoinvés de contar com apenas uma assesso-'ra técnica, os centros passarão a ter uma'equipe técnica, com pedagogos, pedia-'tras, psicólogos e terapeutas educado-'nais.

Críticas !tMesmo antes de entrar em execução,!

o novo projeto da Secretaria vem sendo!alvo de críticas das educadoras das esco-Ias comunitárias. Segundo a gerente deSrtas escolas, Angela Tonime, a criação dos;Centros de Proteção à Criança descaràtàteriza a experiência que vèm sendo exe-icutada há quatro anos nas comunidades)de baixa renda. Ao invés de enfocar aiquestão pedagógica, Angela Tonimeiacha que a Secretaria está preocupada!com projetos de higienização, recreação!e alimentação. "Tudo isto tende a trans-íformar os centros em depósitos de crian-|ças" — concluiu a gerente. '

?1

Moça pobre

usa a imaginação;

para competir no vestibular

Luiz MorierA falta de condiçõesm? financeiras para freqüen-^?ÉL. tar um curso pré-^jjj vestibular não é motivo

de desânimo para MariaGoretti de Castro Monte-

sano, de 19 anos, que se inscreveu paraCiências Biológicas e confia na aprova-ção. Força de vontade, muita leitura ealgumas horas de estudo por dia — eis aforma encontrada por ela para competir,em pé de igualdade, com os outros vesti-bulandos que durante o ano recebemorientação de professores.

As chances de Goretti são grandes,revela o levantamento feito anualmentepelo Cesgranrio com os candidatos e quemostra que a maior parte dos classifica-dos não fez curso preparatório. Dos queconseguiram uma vaga no vestibular uni-ficado deste ano, por exemplo, 51,8%não fizeram curso preparatório.

OrganizaçãoA organização, para quem quer estu-

dar em casa, é fundamental, explicouGoretti. Ela dividiu seu dia de forma aconciliar as seis horas de estudo com osafazeres domésticos e a leitura de livros ejornais. Goretti acorda cedo, ajuda naarrumação da casa, estuda durante duashoras, interrompe pará assistir a um telè-jornal, volta aos estudos à tarde por maisquatro horas e dedica a noite à leitura.

— O importante é se manter atiiali-zado. Não posso comprar jornais todos os

Maria Goretti

dias, mas sempre dou um jeito. Os livrosque leio são, na maioria, ganhos ou¦ emprestados. Fiz um bom 2o grau e comesta base pratico meus exercícios. O quenão posso é ficar me lamentando por nãoter dinheiro para pagar colégio. É precisoter força de vontade.

Essa não será a primeira vez que.íGoretti tenta vestibular. No último con-;curso ela se inscreveu para Medicina, mas;foi reprovada. Por achar que dificilmente1terá chances nessa carreira é que optoujpor Ciências Biológicas para o próximo!ano. Em 83, ela terminou o 2" grau,,'formando-se em Técnica de Análises'Químicas, mas não conseguiu emprego.'De família humilde — o pai é balconista ea mãe bordadeira — os estudos foram:sempre feitos com muitas dificuldades,.'porém o apoio da família nunca faltou. "í

Realista jConsciente das dificuldades financei-*

ras da família, Goretti disse que não se-"sente frustrada por ter que estudar em'casa, sozinha. Isso, aliás, não é novidade^para ela. A irmã mais velha, Bernadete,;enfrentou o mesmo desafio e ao fim de;,duas tentativas conseguiu passar no vesti-;bular para Comunicação Social.

— Se ela se esforçou e conseguiu,'por que eu não? — indagou a jovem. —,,Procuro ler tudo que é publicado sobre,vestibular e tento me enquadrar dentro;das exigências. Nos livros, minha prefe-.rência tem sido pelos escritores moder-<nos, porque, nos últimos anos o Cesgran-*rio tem feito maior uso desses textos.'Acho que « pessoal não deve uesaninwr.'Sou uma pessoa, realista. i\ao posso tirar:dinheiro para pagar cursinho, quando seijque ele vai lazer falta em casa.

OfiiUfrodo

passadoB

seráHH

Por isso

a Petrobrás

espera quetodos passem no vestibulare garantam seus futuros.

PETROBRÁSPETROLEO BRASILEIRO S.A.

brilhante.

m

6 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84 CID AJDJBj/C1 UiJSTCI A

informe jb Prefeito de Vassouras afirma

PromP^fl - U esqueci as vaias. Afinal, no atual vCiOOUIlIciO cllillllci

v/llIwijiJCt momento politico nao hi espago para revan- ^ • ~l ~i

cumprida *¦? ° -g que

nao teve arnda do EstadoI O Governador Leonel Rri7nla ain Fflmfllft dlVldldfl . ^

da quando candidate, garantiu que n3o AKm dc fortes empresirios do setoi^estava nos seus pianos perseguir o jogo aSucareiro e alcooleiro de Alagoas, os ir- mento da estrada Governador Portela—Vassouras de 30 IsShS&mHHIdo bicho. E parece que essa 6 uma inaos Joa° e Carlos Lira sao tamb6m senado- 'quilometros, de grande importancia para o Muniefpio. Sfi'' WLpromessa que vem cumprindo. Basta tancredista Algumas cidades do Estado do Rio estao abandonadas e > , M, \1 xMkdizer que o ntimero de flagrantes regis- HOB '

WI trados contra os contraventores vem dorJoaoLticio,assumiudevezoraandatoe O desabafo 6 do Prefpitn Hp Vaccnnrac m l^tL * iSSBeaindo dmiicamen! deade que assu- M.M. jmiu o Governo. Segundo fonte do Po- .. Quando da visita de seus candidates desde a sua posse. Segundo ele, os constantes aumentos da 4-rTJ^., der Judiciario, em 1982, a poh'cia lavrou „arrai!>os ^fr?]S as' Jo5° Liia d.eu taxa de Sgua — "quase 178% s<5 este m6s" — 6 um dos „ ,-ji

3.538 flagrantes. No ano passado esse ca«ia' ' (^f!08 problemas que Vassouras vem enfrentando. O abastecimen- Mt . JOtnumero caiu para 1.022. Neste ano, at6 to de 5gua no munidpio e tao precario e deficiente que aonde os dados foram computados, bai- nTSVSS?^alS^'classe c.dade por

gas vezes ficou sem dgua por mais de trds dias. \\ Mfe*; %|

,, xou para apenas 115. empresarial mais influente de Alagoas, Bombas Acrescentaram os medicosI Esses dados demonstram que o Go- sucessao presidencial conseguiu dividir a'fa- O Prefeito Narciso da Silva Santos informou que a

'A ' " N - ? W que o processo de rejeigao. vernador realmente vem cumprindo a 1111118 Lira- unica preocupa?ao da comunidade atualmente em Vassou- K'7>V 6 qUC

promessa. Significam que hoje a contra- Bola murcha ras 6 0 P£?blema da falta de Sgua. A/; < ' ; \.v 1 estando sem febre " °°rvengao campeia solta na cidade. E difi- p„r f>it, „o — hoi a mmha pnmeira reivindica?ao logo que assumi 1. *

I cil encontrar na rirlaHp ,.ma -.fjS Por falta de espafo em sua agenda, ° cargo. Temos tres bombas que jd estao velhas e obso'etas. IpOv " Mnio harin ll ? presidencidvel das oposupes, Tancredo Ne- 0 local de captagao da «gua nao e adequado porque quando * -•< iM" ° aJa Pel° njenos um ponto de ves, deixard de receber domingo, em Brasf- chove muito 0 rio inunda e as bombas ficanr prejudicadas. ^^SSf "* "*"* --,Sbicno. A postura do Governo diante do lia, dupla homenagem de artistas e jornalis- Estamos funcionando atualmente s<5 com uma bomba ^fLu- '*"£1!?problema, entretanto, € no mi'nimo dis- tas simpatizantes de sua candidatura. O ato Aldrn da falta de apoio da Cedae, para corrigir as '%< "•"*?*cutfvel. A literatura judiciaria esta re- ^stava Prevlst0 Para acontecer no Clube do deficiencias no abastecimento de dgua em Vassouras 0 \pleta de estudos que comprovam aue a p"1^550.onde um time formado por estre- Prefeito Narciso da Silva Santos disse tambdm que as altascontravencao do ioeo do bicho anaren 1? "u?? ' Jo5° B°sf -Francis taxas estao prejudicando os consumidores, que de uma hora .\ r*:t„

immt. 0 Dicno, aparen- Hime, Milton Nascimento, Pauhnho da Vio- para outra "nao poderao pagar mais". Ele citou 0 exemolo \

h frt fensiva' esconde, em seus la, Vmicius Cantu^ria e Edu Lobo disputaria da firma Embalagem Nogueira, cuja conta de dgua cheeou a

" s

pastidores, um mundo muito menos com parlamentares da oposigao e jornalistas quase Cr$ 1 milhao 200 mil. - ^ ^ <|pingenuo. Ela oculta um negdcio de P°Uticos a "Ta?a Tancredo Neves". — Ela acabou fechando. Nao tinha condigoes de pagarI bilhoes de cruzeiros e 6 uma fachada Depois da "pelada" democrdtica, os era- suas contas, entre elas a da Cedae.atras da qual se movimenta 0 trdfico de qUeS ~~ da m"slca> ~~ almo^ariam Apesar do problema da falta de dgua, Vassouras, naentonjeeentes algumacoisa muito me- A 'een<l* Pedi"nos inocente do que pequenas apostas da Silva afirmou que Vassouras Jassou por tempo's^umuT quilometros de Governador Portela ana dezena, centena ou milhar da Sguia OEA contra as drogas tuados, mas que todos os problemas foram superados Vassouras

I 0U ® pavao. A OEA poderd convocar uma conferen- (rflguns ligadcs ii famflia de Julio Avelino) e a cidade 6 umaI cm fevereiro do ano passado lavra- cia de alto nfvel, no primeiro trimestre de mais ca'mas do Estado do Rio.ram-se 219 flagrantes contra os contra- 1986. Para discutir todos os aspectos vincula- Todos tem problemas com a falta de seguran$a, masventores do jogo do bicho. Brizola dos 30 trSfico de entorpecentes. O projeto posso garantir que a cidade estd tranqiiila e os arrombamen-assumiu em marco. Jd nesse mes esse de resoIu?a° foi apresentado pela Bolivia, tos eiuftos de carros sao raros aqui no muniefpio.numero caiu nara 8"? P a. considerando que "o problema da producao , . ~°brea estrada de Vassouras para Governador PortelaSSdiiLKrniil 8? ilegal, trdfico ilfcito e uso indevido de drogas (sao 30 quilometros de terra batida), 0 Prefeito Narciso daumuioae nao seterum so flagrante em 6 um dos mais graves do Hemisfdrio". Silva Santos informou que 0 asfaltamento da estrada & umsetembro desse ano. E neste ano os A OEA estd encarando com tanta preo- velho sonho dos moradores de Vassouras.numeros sao ainda meuores. Brizola cupagao o assuntc que resolveu debate-lo no — A estrada 6 de grande importancia porque podemosrealmente cumpriu a promessa. Resta ^mbito de sua Assembl6ia-Geral, jd que chegar a Miguel Pereira e a Mendes muito mais rdpido, a!6isaber se essa postura 6, realmente a dro8a a^eta a e^nomia, a saude, o bem-estar .?ervir tamWm para 0 escoamento agrfcola da nossque deseja a populacao deste Estado e atla ej,abllidade Pol'tica d°s Estados- regla0'

r r uuw. membros da orgamza<;ao. IFuro n'agua Honras a JK

Apesar dos boatos e de alguns colunistas ® ^ara Kubitschek esteve ontem d noite psicoterapia psicoanali'ticapoli'ticos, na ultima ter?a-feira, nem Delfim na Assembl&a Legislativa do Ceard para U | n Mfl' g% m raa m ¦ ¦ mencontrou-se com o Governador Leonel Bri- prestigiar uma homenagem em mem6ria do IH H B Bti %3f im M% L I 3 II zola, no Rio, nem Brizola se encontrou com seu ex-marido, 0 falecido ex-Presidente JK. Tratamento breve intensivo das neuroses, psicoses e D» Dsicosio Ministro Antdnio Delfim Netto. 0 anntnao deveria ser 0 Presidente da Casa, maticas. Individual e Grupos.

Quem sabe, o "falado" encontro tenha ? malufista Aquiles Peri Mota, que, h Ultima Dr. Aiovsio de Castro pom-ficado para outra vez? hora, nao apenas fugiu ao compromisso, D c ¦ . * _ ' '

Ra'l H »f A99 * deixando o Estado, como cancelou a reserva CaprtSo Salomao 48. Tels: 246-3509 e 286-8(XBade do "farad" de hotel para dona Sara, nao mandou nin- Pa» 9:00h to 21:00hNo prdximo dia 30, 0 ComitS Pedro gu^m recebe-,a no aeroporto e, ainda porErnesto, presidido pelo Vereador S6rgio cima' nem transporte Ihe ofereceu. 1--————————

Cabral, vai homenagear 0 presidente do _ As honras cearenses foram feitas pelo ^PMDB, Deputado Ulysses Guimaraes, na GovernadorGonzagadaMota,que,satisfei-Camara Municipal. '° da vida, proporcionou d viuva de JK

O melhor da festa serd o "Bailc da °utras homenagens, al6m daquelas protoco-Democracia", em plena Cinelandia, com a lares oferecidas Pe'3 Assembl6ia cearense. ^ "participasao do — a esta altura cansadi'ssimo Homenagem polar UNICEFlngente pemedebista. Q navjo , . , united nations children's fundTancredo, consumidor hoieonortnd^RinHp l!

deixard FUNDO DAS NACOES UNIDAS PARA A INFANCIA' hojeo porto do Rio de Janeiro com destino escritorio do representante DO unicef no brasilDepois do presidencidvel Paulo Maluf, Amartica, para cumpnr sua terceira e mais ONDE comprar cartoes e agendas unicefque Id esteve na semana passada, serd a vez 'on8a expedisao ao continente gelado. Antes escritorio do unicef. Rua Mexico, 21 — 9° andar (Centra)de 0 candidato da Alianja Democrdtica, ^,e se8uir para a estagao polar Comandante IoMTn4^l1.m,^,0o5758/240'5769

/ Tancredo Neves, comparecer * Cdmara dos °nde ficar* a^ 21 de abril, o navio copacabana - lLaria nova ru pbia nc AnTC a m cDeputados para debater, dia 21, "o custo de far3«fla P«^o de Rio Grande (RS). deCoJacabana. S'vida e os consumidores brasileiros". ^essa yiagem, entre outras medidas, os botafogo — SHOPPING Rio SUL — Loia no interior doI Como da ocasiao anterior, 0 Deputado cxpediciondnos deverao batizar com 0 nome Shopping _Franga Tebteira, presidente da Comissao de de Astr°nomo Cruls 0 refugio a ser instalado fundaqao GETULIO VARGAS Praia de Botafogo, 188 - Tels.:Defesa do Consumidor, estd convidando Pela Marinha no Arquipdlago Shak- 551-1542/551-0698parlamentares e consumidores para ouvir 0 lands> Esse cient'sta foi quem, em 1982, ^RG° MACHADO - salumith LOUREIRO PENAFIEL

peo, sotee 'a

Po,«Ca ^. . XT VenUS pel° dlSC0 S0lar- GAVEA - LIVRARIA MALASARTES BRINOUEDOS E PAPEISUongado, Neusa pacn LTDA. Rua MarquSs de Sao Vicente. 52 — Ij 367 — Tel.: 239-5644^aS0 especial IPANEMA - LIVRARIA RUBAYAT LTDA Rua Visconde de PirajS.Um ano e oito meses depois de deixar o Somente este ano, foram marcadas 2S 239-6497¦Padcio dos Bandeirantes vaiado por cinco reunioesespeciaisda Assembldia Legislativa Amtoas 4666 - uToT-s&Tel

E3S° LTDA" Av' d3S

Josi^Maria °l2S^re^rtne«S?> Paul

K defMmaSJ Set.e das <luais em novembro, para LEBLONLIVRARIA VISAO Av. Ataulfo de Paiva, 135 - Ij 206 -Jose .Mana Mann, retornou ontem sob entrega de tftulos de cidadaos honordrios Tel-: 259-8698aplausos a sede do Executivo paulista. En- homenagens e comemoracoes de datas festi- tende-se a nova acoliuda: 6 que Marin, Vice- vas. Essas reunioes sao realizadas no comeco ¦31k! p',esidenci*yel d0 PDS- datarde, no hordrio das reunioes ordindrias,

H , ficando P^judicado o trabalho legislative. S1N0ICAT0 NACIONAL DAS EMPRESAS DE Ttol htmMann, relembrando o epis6dio, quando O Deputado Joao Barbosa, do PMDBtransfenu o Governo para Franco Montoro, apresentou sexta-feira projeto de resolucao' NOTA OHCIAL SOBRE A PARAUSACAOelogiou sua muUier, Neusa, destacando que para que as reunioes especiais passem a ser ,foi ela quem se levantou dtante das cinco mil realizadas apenas ap6s as 19h. Essa medida DOS TRIPULANTES DE HEUC6PTEROS.pessoas que o vaiavam e colocou-se a seu deve contribuir para que se reduza o numero n ;wpta „.m , ,'ur .!ado. E, agradeado, afirma:

T" AATr"''!? 9r.eve dos pilotos de helic6pteroenquadrada nodecretoV XtJli —— lei 1.632 de 04 de Agosto de 1978.A Associasao Comercial do Rio de Janei- cia" de dois novos parses africanos: Ansola t portanto uma greve ilegal. '

I ro, presidida por Rui Barreto, serd homena- Mozambique virtude deste fato, as empresas de t3xi a6reogeada com reuniao-almogo pela Federacdo * N„ta HmT,.„ , , . deste sindicato vem convocar ao trabalho seus pilotosdo ComSrcio Varejista do Estado, o Sindica- CopacabSSt r' -i™ de helic6ptero, para recomegar imediatamente suasto dos Lojistas e o Clube de Diretores j ?JT . CoDgresso Brasilei- atividades.Lojistas. O ato estd marcado para as mnrT^i rn Outrossim. terido o Sindicato Nacional dos Aero-12h30min do dia 26, no Clube Comercial. estran' nautas noticiado os pilotos de helic6ptero no BrasilApartirdeamanha,isl8h,seraoexpostos SeirM e do Ministro da Satide, Waldir Arco- estao em situagao financeira emergencial, vimos escla-na esta^ao Carioca do Metrd os 170 projetos

*"de- Irabalhos mportantes serao apresen- recer ao publico o saiario m6dio dos pilotos de helic6p-de 13 Estados, que concorreram no concurso ^dos P«l°s drs. Melchiades de Oliveira, Ivo tero, a partir de dezembro de 1984.nacional para escolha da nova sede da Biblio- V 8^' 081,4 e C^sio Raposo do PilotodeHelic6ptero Grande Cr$ 6.000.000teca Publica Prado Kelly. O vencedor serd PilotodeHelic6pteroM6dio — Cr$ 5.000.000conhecido nessa ocasiao. • Os quase 450 mil funcionarios pubiicos Pilotode Helic6ptero Pequeno — Cr$ 4.000.000

Dois juizes do Tribunal Criminal de Alca- estaduais de Minas receberam corda do Go- incluindo benef (cios, como tempo de casa, hora de vflo,] da do Rio de Janeiro, os doutores Menna I6.010 Para en^orcar» legalmente, esta sexta- gratificag6es, etc.

Barreto e Jorge Alberto Romeiro Jr. rece- a* 0 dia> e?Pre™do entre um feriado M . ^quema de trabalho que foi dito pelo Sindicato — « mu _berao segunda-feira, dia 19, a Medal'ha do um sabado' foi considerado ponto faculta- Nacional dos Aeronautas ser ^rduo, desgastante rWf

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Econifmia^Estudos da !„ p?1"?"?10 dos Adv°gados do Muniefpio salarial, as empresas comegaram a ser desindexadas R'° de Janeiro' 12 de Novembro de 1984

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Tde denteVa^-502. aeronautas, v6m concedendo LmenTos acima dos ~1tos, temas de enorme importancia na poh'tica • A Funda$ao Casa de Rui Barbosa e percentuais de lei.

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p , j ,S». fecebe hoje, ds 9h, no Coli- terd lugar no auditdrio da Fundacao Casa de Esperamos. pois, dos pilotos de helic6ptero H u 1."f fgo bstadual Missoes, o tftulo de Cidadao Rui Barbosa, d Rua Sao Clemente. 134 mesmo esplrito aberto e desarmado que tem norteadoHonordrio da cidade de Santo Angelo, no Rio Botafogo. as empresas, em seu relacionamento com seus funcio- ¦ \gWIBWWPWf!fW^ I TrmSSBGrande do SuL • Os moradores do municipio gaucho de n^rios' »Por iniciativa da Vereadora Benedita da Miraguai escolherao hoje entre Tancredo » Bg'%Silva, o jornahsta Carlos Contursi come?a a Neves e Paulo Maluf para a Presidencia da DIRETORIA (P §§^;—— E•*¦SBM—wwMCamara Municipal do Rio, uma reportagem da pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais mSk -

| ografica "sobre o esfor^o de mdependen- pelo greniio estudantil do colegio local. MEDICOS

|

1 M.AKCIO ( OI.AI I.KKiyTKt f>|-; |'K()l)l'ÇÒI-„S AKTÍSTIC;iprcHMit.iin

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ftaDario Fo e Franca Ráme'ó.- Direção 'Roberto Vignatr ' \".v.L ' : Cenário e Figurinos: .. ' :

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Delfim Vieira

INFORME JB

Promessa

cumpridaO Governador Leonel Brizola, ain-

da quando candidato, garantiu que nãoestava nos seus planos perseguir o jogodo bicho. E parece que essa é umapromessa que vem cumprindo. Bastadizer que o número de flagrantes regis-trados contra os contraventores vemcaindo drasticamente desde que assu-miu o Governo. Segundo fonte do Po-der Judiciário, em 1982, a polícia lavrou3.538 flagrantes. No ano passado essenúmero caiu para 1.022. Neste ano, atéonde os dados foram computados, bai-xou para apenas 115.

Esses dados demonstram que o Go-vernador realmente vem cumprindo apromessa. Significam que hoje a contra-venção campeia solta na cidade. É difí-cil encontrar, na cidade, uma rua ondenão haja pelo menos um ponto debicho. A postura do Governo diante doproblema, entretanto, é no mínimo dis-cutível. A literatura judiciária está re-plcía de estudos que comprovam que acontravenção do jogo do bicho, aparen-temente inofensiva, esconde, em seusbastidores, um mundo muito menosingênuo. Ela oculta um negócio debilhões de cruzeiros e é uma fachadaatrás da qual se movimenta o tráfico deentorpecentes, alguma coisa muito me-nos inocente do que pequenas apostasna dezena, centena ou milhar da águiaou do pavão.

Em fevereiro do ano passado lavra-ram-se 219 flagrantes contra os contra-ventores do jogo do bicho. Brizolaassumiu em março. Já nesse mês essenúmero caiu para 83. E chegou aocúmulo de não se ter um só flagrante emsetembro desse ano. E neste ano osnúmeros são ainda menores. Brizolarealmente cumpriu a promessa. Restasaber se essa postura é, realmente, aque deseja a população deste Estado.

Furo n'águaApesar dos boatos e de alguns colunistas

políticos, na última terça-feira, nem Delfimencontrou-se com o Governador Leonel Bri-zola, no Rio, nem Brizola se encontrou como Ministro Antônio Delfim Netto.

Quem sabe, o "falado" encontro tenhaficado para outra vez?Baile do "faraó"

No próximo dia 30, o Comitê PedroErnesto, presidido pelo Vereador SérgioCabral, vai homenagear o presidente doPMDB, Deputado Ulysses Guimardes, naCâmara Municipal.

O melhor da festa será o "Baile daDemocracia", em plena Cinelândia, com aparticipação do — a esta altura cansadíssimo— dirigente pemedebista.Tancredo, consumidor

Depois do presidencidvel Paulo Maluf,que ld esteve na semana passada, serd a vezde o candidato da Aliança Democrática,

/ | Tancredo Neves, comparecer à Câmara dosDeputados para debater, dia 21, "o custo devida e os consumidores brasileiros".

Como da ocasião anterior, o DeputadoFrança Teixeira, presidente da Comissão deDefesa do Consumidor, estd convidandoparlamentares e consumidores para ouvir oque Tancredo pensa sobre a polêmicaquestão.

Obrigado, NeusaUm ano e oito meses depois de deixar o

Paldcio dos Bandeirantes vaiado por cincomil pessoas, o ex-Governador de São Paulo,José .Maria Marin, retornou ontem sobaplausos à sede do Executivo paulista. En-tende-se a nova acolhida: é que Marin, Vice-Governador do atual presidencidvel do PDS,Paulo Maluf, acabou de tancredar.

Marin, relembrando o episódio, quandotransferiu o Governo para Franco Montoro,elogiou sua mulher, Neusa, destacando quefoi ela quem se levantou diante das cinco milpessoas que o vaiavam e colocou-se a seulado. E, agradecido, afirma:

LANCE-LIVRE-A Associação Comercial do Rio de Janei-ro, presidida por Rui Barreto, serd homena-

geada com reunião-almoço pela Federaçãodo Comércio Varejista do Estado, o Sindica-to dos Lojistas e o Clube de DiretoresLojistas. 0 ato estd marcado para as12h30min do dia 26, no Clube Comercial.A partir de amanhã, às 18h, serão expostosna estação Carioca do Metrô os 170 projetos,de 13 Estados, que concorreram no concursonacional para escolha da nova sede da Biblio-teca Pública Prado Kelly. O vencedor seráconhecido nessa ocasião.Dois juizes do Tribunal Criminal de Alça-da do Rio de Janeiro, os doutores MennaBarreto e Jorge Alberto Romeiro Jr., rece-berão segunda-feira, dia 19, a Medalha doPacificador.Aspásia Camargo e Wálder da Góes esta-rão terça-feira na Livraria Xanam, a partirdas 20h, para autografar O Drama da Suces-são e a Crise do Regime, edição da NovaFronteira.A Associação Promotora de Estudos daEconomia (APEC) acaba de lançar, em boahora, a coletânea bilíngüe Diagnósticos

APEC, que aborda neste seu décimo númeroo comércio exterior e o balanço de pagamen-tos, temas de enorme importância na políticaeconômica do país. Hd artigos de AmauryTemporal, Ernâne Galvêas, Roberto Cam-pos, Jaime Rotstein, Luís Euldlio Vidigal eCarlos Brandão.

O Secretário de Cultura do MEC, MarcosVinícios Vilaça, recebe hoje, às 9h, no Colé-gio Estadual Missões, o título de CidadãoHonorário da cidade de Santo Ângelo, no RioGrande do Sul.

Por iniciativa da Vereadora Benedita daSilva, o jornalista Carlos Contursi começa amostrar dia 20, no salão Ary Barroso daCâmara Municipal do Rio, uma reportagemfotográfica "sobre o esforço de independên-

— Já esqueci as vaias. Afinal, no atualmomento político não hd espaço para revan-chismo. Mas jamais esqueci o gesto deNeusa. VFamília dividida

Além de fortes empresdrios do setoraçucareiro e alcooleiro de Alagoas, os ir-mãos João e Carlos Lira são também senado-res. O primeiro, suplente do tancredistaGuilherme Palmeira, apóia o presidencidvelPaulo Maluf. O segundo, suplente do Sena-dor João Lúcio, assumiu de vez o mandato epassou a tancredar.

Quando da visita de seus candidatos aMaceió, ambos fizeram festas. João Lira deuum jantar para Maluf em sua casa. CarlosLira, entre sucos e salgadinhos em sua man-são, anunciou seu apoio a Tancredo.

No que se refere ao apoio da classeempresarial mais influente de Alagoas, asucessão presidencial conseguiu dividir a fa-mllia Lira.Bola murcha

Por falta de espaço em sua agenda, opresidencidvel das oposições, Tancredo Ne-ves, deixard de receber domingo, em Brasí-lia, dupla homenagem de artistas e jomalis-tas simpatizantes de sua candidatura. O atoestava previsto para acontecer no Clube doCongresso, onde um time formado por estre-Ias como Gonzaguinha, João Bosco, FrancisHime, Milton Nascimento, Paulinho da Vio-la, Vinícius Cantudria e Edu Lobo disputariacom parlamentares da oposição e jornalistaspolíticos a "Taça Tancredo Neves".

Depois da "pelada" democrática, os era-ques — da música, apenas — almoçariamcom seu presidencidvel favorito. A agendacheia furou esse programa.OEA contra as drogas

A OEA poderá convocar uma conferên-cia de alto nível, no primeiro trimestre de1986, para discutir todos os aspectos vincula-dos ao tráfico de entorpecentes. O projetode resolução foi apresentado pela Bolívia,considerando que "o problema da produçãoilegal, tráfico ilícito e uso indevido de drogasé um dos mais graves do Hemisfério".

A OEA estd encarando com tanta preo-cupação o assunto que resolveu debatê-lo noâmbito de sua Assembléia-Geral, já que adroga afeta a economia, a saúde, o bem-estare até a estabilidade política dos Estados-membros da organização.Honras a JK

D Sara Kubitschek esteve ontem à noitena Assembléia Legislativa do Ceard paraprestigiar uma homenagem em memória doseu ex-marido, o falecido ex-Presidente JK.O anfitrião deveria ser o Presidente da Casa,o malufista Aquiles Peri Mota, que, à últimahora, não apenas fugiu ao compromisso,deixando o Estado, como cancelou a reservade hotel para dona Sara, não mandou nin-guém recebê-la no aeroporto e, ainda porcima, nem transporte lhe ofereceu.

As honras cearenses foram feitas peloGovernador Gonzaga da Mota, que, satisfei-to da vida, proporcionou à viúva de JKoutras homenagens, além daquelas protoco-lares oferecidas pela Assembléia cearense.Homenagem polar

O navio polar Barão de Teffé deixaráhoje o porto do Rio de Janeiro com destino àAntártica, para cumprir sua terceira e maislonga expedição ao continente gelado. Antesde seguir para a estação polar ComandanteFerraz, onde ficará até 21 de abril, o naviofará escala no porto de Rio Grande (RS).Nessa viagem, entre outras medidas, osexpedicionários deverão batizar com o nomede Astrônomo Cruls o refúgio a ser instaladopela Marinha no Arquipélago Shak-lands. Esse cientista foi quem, em 1982,realizou a primeira expedição subantãrticábrasileira, para ver a passagem do planetaVênus pelo disco solar.

Caso "especial"

Somente este ano, foram marcadas 25reuniões especiais da Assembléia Legislativade Minas, sete das quais em novembro, paraentrega de títulos de cidadãos honorários,homenagens e comemorações de datas festi-vas. Essas reuniões são realizadas no começoda tarde, no horário das reuniões ordinárias,ficando prejudicado o trabalho legislativo.

O Deputado João Barbosa, do PMDB,apresentou sexta-feira projeto de resolução,para que as reuniões especiais passem a serrealizadas apenas após as 19h. Essa medidadeve contribuir para que se reduza o númerodessas reuniões, quase sempre inúteis.

cia" de dois novos países africanos: Angola eMoçambique.Neste domingo, às 20h, será aberto no

Copacabana Pálace o 21° Congresso Brasilei-ro de Cirurgia Plástica, que contará com apresença de mais de mil especialistas estran-geiros e do Ministro da Saúde, Waldir Arco-verde. Trabalhos importantes serão apresen-tados pelos drs. Melchiades de Oliveira, IvoPitanguy, José Kogut e Cássio Raposo doAmaral.

Os quase 450 mil funcionários públicosestaduais de Minas receberam corda do Go-verno para enforcar, legalmente, esta sexta-feira. O dia, espremido entre um feriado eum sábado, foi considerado ponto faculta-tivo.O representante do Governo do Ceará noRio, Hermenegildo de Sá Cavalcanti, estáconcluindo um livro sobre o falecido jomalis.ta Assis Chateaubriand, fundador dos Didr-ios Associados.O Sindicato dos Advogados do Município

do Rio de Janeiro empossará com feita, dia23, sua nova diretoria. A solenidade serd noSindicato dos Bancários, è Avenida Presi-dente Vargas, 502.A Fundação Casa de Rui Barbosa e oCNPq promoverão entre os dias 19 e 22 o IoEncontro de Arquivos Privados da RegiãoSudeste, para incentivar a reflexão sobre oEstado e a Sociedade Civil na preservação doscentros de memória de particulares. O eventoterá lugar no auditório da Fundação Casa deRui Barbosa, à Rua São Clemente, 134,Botafogo.Os moradores do município gaúcho deMiraguai escolherão hoje entre TancredoNeves e Paulo Maluf para a Presidência daRepública. A votação, simulada, é promovi-da pelo Sindicato dos Trabalhadores Ruraise pelo grêmio estudantil do colégio local.

Prefeito de Vassouras afirma

que não teve ajuda do Estado

Até agora não recebi nada do Sr Leonel Brizola. Acomunidade ficaria grata caso o Estado ajudasse no asfalta-mento da estrada Governador Portela—Vassouras, de 30'quilômetros, de grande importância para o Município.Algumas cidades do Estado do Rio estão abandonadas e oapoio do Governo é muito importante para o desenvolvi-mento desses municípios.

O desabafo é do Prefeito de Vassouras, Narciso daSilva Santos (PDS), que ainda não esteve com o Governadordesde a sua posse. Segundo ele, os constantes aumentos dataxa de água — "quase 178% só este mês" — é um dosproblemas que Vassouras vem enfrentando. O abastecimen-to de água no município é tão precário e deficiente que acidade por várias vezes ficou sem dgua por mais de três dias.

BombasO Prefeito Narciso da Silva Santos informou que aúnica preocupação da comunidade atualmente em Vassou-ras é o problema da falta de água.Foi a minha primeira reivindicação logo que assumio cargo. Temos três bombas que já estão velhas e obsoletas,

O local de captação da água não é adequado porque quandochove muito o rio inunda e as bombas ficamf prejudicadas.Estamos funcionando atualmente só com uma bomba..Além da falta de apoio da Cedae, para corrigir asdeficiências no abastecimento de dgua em Vassouras, oPrefeito Narciso da Silva Santos disse também que as altastaxas estão prejudicando os consumidores, que de uma hora

para outra "não poderão pagar mais". Ele citou o exemploda firma Embalagem Nogueira, cuja conta de dgua chegou aquase Cr$ 1 milhão 200 mil.

Ela acabou fechando. Não tinha condições de pagarsuas contas, entre elas a da Cedae.Apesar do problema da falta de dgua, Vassouras, naopinião do Prefeito e de vários moradores, continua "um

paraíso". Sobre o problema de segurança na cidade, Narcisoda Silva afirmou que Vassouras passou por tempos tumul-tuados, mas que todos os problemas foram superados(alguns ligados à família de Júlio Avelino) e a cidade é umadas mais calmas do Estado do Rio.Todos têm problemas com a falta de segurança, masposso garantir que a cidade está tranqüila e os arrombamen-tos e furtos de carros são raros aqui no município.

Sobre a estrada de Vassouras para Governador Portela(são 30 quilômetros de terra batida), o Prefeito Narciso daSilva Santos informou que o asfaltamento da estrada é umvelho sonho dos moradores de Vassouras.A estrada é de grande importância porque podemoschegar a Miguel Pereira e a Mendes muito mais rápido, alémde servir também para o escoamento agrícola da nossaregião.

Narciso pediu o asfaltamento dos 30quilômetros de Governador Portela a

Vassouras

Distante do Rio cerca de 110 quilômetros, o Municípiode Vassouras é considerado como um paraíso, pelo seu climaameno e pela tranqüilidade que a cidade oferece aos seusvisitantes. Para o Prefeito Narciso da Silva Santos, o coraçãode Vassouras está nos estúdantes de Medicina, que durantetodo o ano movimentam a cidade.Mesmo sem muitos problemas, o prefeito não deixoude criticar o Governador Leonel Brizola, que, para ele, teve,até hoje, atuação regular para com o Município, apesar de òEstado não ter feito'nada de positivo na cidade.

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CGC N° 15.213.069/0001-70EDITAL DE CONCORRÊNCIA

INTERNACIONAL N° 01/84PROJETO DE DESENVOLVIMENTO

RURAL INTEGRADO DA REGIÃO DE IRECÊA diretoria do Consórcio Rodoviário comunica que, no próximo dia 03 de janeiro, às15-30 horas, realizará Concorrência Internacional pera contratar a execução de obras deterraplonagem, revestimento primário, obraa de arte correntes e obras compiementares doTrecho Rodoviário Soares/Riacho, com 28,3Km com financiamento perdei do Banco Intercmeri-cano do Desenvolvimento — BID.Atondidas as exigências do editai, poderáo perticipar da concorrência empresassediadas no Brasil ou em pels membro do Banco Interamericano do Desenvolvimento — BID.Os interessados poderão obter o edital e demais informações na sede do ConsórcioRodoviário, lowfaKJa no Centro Administrativo da Bahia, na cidade de Salvador.JONIVAl LUCAS DA SILVA — DIRETOR PRESIDENTE (P

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SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TÁXI AÉREONOTA OFICIAL SOBRE A PARAUSAÇÃODOS TRIPULANTES DE HELICÓPTEROS.

O SNETA vem a público esclarecer que em,14.11.84 o Exmo. Sr. Ministro do Trabalho considerou agreve dos pilotos de helicóptero enquadrada no decretolei 1.632 de 04 de Agosto de 1978.

É portanto uma greve ilegal.Em virtude deste fato, as empresas de táxi aéreodeste sindicato vem convocar ao trabalho seus pilotosde helicóptero, para recomeçar imediatamente suasatividades.Outrossim, tendo o Sindicato Nacional dos Aero-nautas noticiado que os pilotos de helicóptero no Brasilestão em situação financeira emergencial, vimos escla-recer ao público o salário médio dos pilotos de helicóp-tero, a partir de dezembro de 1984.

Piloto de Helicóptero Grande Cr$ 6.000.000Piloto de Helicóptero Médio — Cr$ 5.000.000Piloto de Helicóptero Pequeno — Cr$ 4.000.000incluindo benefícios, como tempo de casa, hora de vôogratificações, etc.

Esquema de trabalho que foi dito pelo SindicatoNacional dos Aeronautas ser árduo, desgastante eperigoso e que exige um mínimo de repouso, é de 13salários por ano, 1 mès de férias, portanto 11 meses deserviço, nos quais 50% dos dias de folga e 50% dosdias de trabalho. Portanto trabalham 5 meses e meiopor ano!

Será esta a categoria mais sacrificada do Brasil?Esclarecemos que antes mesmo do decreto leisalarial, as empresas começaram a ser desindexadasem seu contratos, tendo suas receitas reduzidas emníveis superiores aos dos salários. Apesar disto todas asempresas, reconhecendo o valor do trabalho de seusaeronautas, vêm concedendo aumentos acima dospercentuais de lei.

Estamos, portanto, empresas, aeronautas e aero-viários, dentro do mesmo esquema de sacrifícios gera-dos pela situação econômica qué vem atravessando opais.

Esperamos, pois, dos pilotos de helicóptero omesmo espirito aberto e desarmado que tem norteadoas empresas, em seu relacionamento com seus funcio-nários.

A DIRETORIA

SISTEMA CATAGUAZES • LEOPOLDINACOMPANHIA ABERTACGC — 22.148.316/0001*68AVISO AOS DEBENTURISTAS

1* EMISSÃO DE DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS\ — DoJiberaçóee do Conselho de Administração: oomunkamoe aos portadores de debôntu-res desta companhia, integrantes de 18 emissão, que o Conselho de Administração, em reuniêorealizada em 12 de novembro de 1964. tomou as seguintes deliberações:A — pnuo do dumçto do prèxtmo parlodo do incidência da taxa» da (uro» — 09 mosos;B — taxas da Juroa—9% ao ano oom vencimento em 01&6/8S A razão de 4.403065% sobreoMkto credor des debòntures.C — prêmio — 7.070440% sobre o saldo credor das debéntures a ser pego em 01/08/85;D — nèo aori efetuada amortizaçío no prèxlmo período da indd«ncie de taxa de jure».— Os debenturistas que desejarem exercer a opçêo de venda estabeieáds no Item 12 darespectiva eacrituro. devorto apresentar aeua certHicadoe acompanhados do» cupons do iurosns Avenida Presidente Vargas. n° 463. 4o sndar. Rio de Janeiro/RJ. entre os diss 15 • 22 denovembro do 1984, das 10:00tl fts 16:OOh.— Agante Fiducürio — S.LW. Corretora de Valores e Címtto Ltda.•mprcM mociada k

^¦abrasca

Leopoldina/MG, 14 de no-vembro de 1984.Ass. Marcos RechtmanDiretor de Relações comMercado. . NOSSAS AÇâe 35MMpCIAtXUNASIOUASMVAlOm

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se recupera

da rejeiçãoLama Linda, Califórnia —

Baby Fae, o bebê de um mêsque vive há 19 dias com umcoração de babuíno, já está serecuperando do princípio derejeição detectado por seusmédicos na última sexta-feira.O último boletim médico emiti-do pelo Hospital Universitáriode Loma Linda adianta que amenina se manteve em condi-çéos estáveis durante todo odia de ontem, respondendo sa-tisfatoriamente aos* medica-mentos que lhe ministraram,entre os quais a ciclosporina.

Acrescentaram os médicosque o processo de rejeição fóiparcialmente detido e que Ba-by Fae apresenta boa cor, jáestando sem febre. A meninacontinua no pulmão artificial,pois sua respiração ainda nãose normalizou, e alimenta-se desoro, a fim de que lhe sejaevitada qualquer perturbaçãodigestiva ou intestinal. Os mé-dicos negaram ainda que osmedicamentos ingeridos tives-sem ocasionado problemas naatividade cardíaca e renal dacriança, cujas reações devemser interpretadas como decor-rentes do próprio processo derejeição.

Um porta-voz do hospitalinformou que, se for necessárioum novo transplante, os médi-cos recorrerão desta vez a umcoração humano. Para tanto,Baby Fae já se encontra na filade receptores potenciais.

Roma premia"Não

Verás99

de LoyolaRoma — O escritor paulistaIgnácio Loyola Brandão rece-

beu ontem um prêmio de 4milhões de liras italianas que sóuma vez — em 1975 — foraconferido a outro autor brasi-leiro, Jorge Amado. Trata-sedo prêmio literário InstitutoÍtalo-Latino-Americano, quebienalmente — desde 1971 —distingue a melhor obra de umautor da América Latina tradu-zida e publicada na Itália e que,em suas anteriores edições, foiganho pelo cubano José Leza-ma Lima (1971), pelo uruguaioJuan Carlos Onetti (1973), porJorge Amado (1975), pelos ar-gentinos Antonio di Benedetti(1977) e Manuel Puig (1979), epelo peruano Mário VargasLlosa (1981).

O livro premiado de LoyolaBrandão foi Não Verás PaísNenhum, traduzido por Cláu-dio Valentinetti e editado pelaMondadori, que, no ano passa-do, obteve um autêntico suces-so de crítica, tendo esgotadoduas edições. Faziam parte dojúri, que premiou a obra porunanimidade, Leonardo Scias-cia, um dos mais populares eimportantes romancistas daItália, e os professores LucianaStegagno Picchio, Dário Pucci-ni, Angela Bianchini, CarmeloSamona, Giovanni Macchia eWalter Mauro.ORIGINALIDADE ECOERÊNCIA

Em sua motivação, lida on-tem pela professora LucianaStegagno Picchio na sessão so-Iene realizada na sede do Insti-tuto Ítalo-Latino-Americano, acomissão julgadora afirma queNão Verás País Nenhum repre-senta a última etapa de umpercurso literário caracterizadoao mesmo tempo pela grandeoriginalidade e por uma extre-ma coerência temática e estilís-tica, características a que Loyo-la Brandão habituou o leitoritaliano desde que, em 1974,lançou o Zero, livro que, antesmesmo de ser editado e conhe-cido, foi publicado e lido naItália "In prima mondiale asso-luta".

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ASSOCIAÇAO RECREATIVA ESPORTIVA DOS JORNALEIROSSede provisória: Rua Irineu Marinho n° 30 / C0.01

Praça XI

AVISOConformo determina o artigo 47 dos Estatutos da Associação Recreativa Esportiva dosJornaleiros, na qualidade de Presidente Administrativo, comunico que de acordo com osartigos 50, 51 e 52, a Secretaria desta Associação estará recebendo até o dia 15 deDezembro de 1984, no horário das 09:00 às 12:30 horas e das 13:30 às 18:00 horas, de2a a 6a feira, as chapas que concorrerão as Eleições que serão realizadas no dia 15 deJaneiro de 1985 para constituição dos poderes da Associação no biênio 85/86.Rio de Janeiro, 12 de Novembro de 1984

MARIO SCOFANOPresidente (p

6 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84JORNAL DO BRASIL

CIDAMü/CAtíNCIA

Metro comega a usar recursos Marador critic,

"Bai.ro Gavea" 1

l|li* ._| /T *1 j_ .9 barulho e os congestionamentos causados pelos chamada v£rias vezes para resolver esses dois problemas,IIH n T T* O P J! T* TY11 I tfl o VTT1 PTl | P C! frequentadores dos bares e restaurantes da Praga Santos mas nada aconteceu.I'-i- V/V^dl. V/ J.J.XJJ. vJ-Vrl. J-XXvyiXLv^D Dumont — drea tamb6m conhecida como Baixo Givea — ' Ci , j • j 81; f •• , Aforam as principals reclamacoes feitas ontem ft camoanha , Ele conta que, depois das 22 horas, os frequentadores

Desde 15 de setembro de 1982, quando o trabalho de acompanhar o desgaste de cada um dos dormentes. Os funcio- A Forga dos Bairros. Carlos Alberto Bravmer dos Santos dos ares e restaurantes da Gavea estacionam seus carrossubstituigao comegou, a Equipe de Via Permanente — respon- nirios - com alto grau de especializagao - vao de lanterna na morador ft Praca Santos Dumont foi ft aeencia de ria^ifi de <lualcluer maneira em frente a Pra?a e nassavel pela manutengao do metro — constatou a existencia de mao' observando PeSa Por PeSa- Se constatadas falhas, cados do JORNAL DO BRASIL no Shnnnino r™t i transversais, tornando praticamente intransitftvel o trechomais de 6 mil dormentes com problemas de desgaste, dos 43 mil niimero do dormente 6 anotado e a verificagao intensificada, Gafea, Rua Maraues de Sao Vicente S9 Inin i/o n entre a rua dos Oitis e a Praga Santos Dumont. Carlosque sustentam os trilhos da linha 1. A informagao 6 de um por tres dias seguidos, quando a troca, entao, 6 realizada. Os desses dois problemas. '

Alberto tem esperanga de que o barulho diminua e que ofunciondrio que participa das obras de recuperacao da via. Os trilhos, desvios e lubrificadores tambdm sao examinados ao Carlos Alberto rprlnmnn ,an,um j, ,• - . congestionamento de transito termine com a divulgagao do» Cr$ 12 bilhoes liberados na terca-feira nela Secretaria ri«> longodaslinhas. da extingao do nroh|emaFazenda serao utilizados, prioritariamente, para-intensificar os Segundo o engenheiro Fernando Mac Dowell, ex-diretor Como estefrescaoera o'rinfmda

emPresa Sao Silvestre. ' „trabalhos de substituigao das pegas defeituosas de planejamento e projetos da empresa, o tempo de vidai util _ . Irescao era o umco que passava pela Gdvea, os Acampanha A Forga dos Bairros comega segunda-

Aldm disso, os recursos repassados pelo Estado "para dos dormentes. previsto.no projeto original, era em torno dos Iran ^ m ° ficaram sem °P?ao. deste tipo de feira no M6ier. Quem quiser reclamar ou fazer sugestoesobras prioritftrias de seguranga operacional", deverao ser apli- 20 anos> em condigoes normais de operagao. O desgaste iransporte. tie sugere que se crie uma linha ligando a s°bre problemas do bairro pode dirigir-se ft agenda decados tambdm na compra de pegas de reposi'gao para os trens- prematura — com apenas quatro anos de uso — foi causado, uavea ao Castelo. Classificados do JORNAL DO BRASIL, ft Rua Dias dainstalagSo do sistema de detengao e combate ao fogo; sistema de segundo ele, pela proliferagao dos calos (pequenas saliSncias comentar o barulho e o congestionamento do Baixo Cruz, 74, Loja B, de 9 fts 17 horas, de segunda at6 quinta-ventilagao e extragio de fumaga; complementagao dos pain&s nas rodas) que aumentaram a pressao exercida pelos trens sobre Gavea, Carlos Alberto informou que a poh'cia jft foi feira que vem.eletrdnicos de controle do trdfego; melhorias de sinalizagao; os e, conseqiientemente, sobre os dormentes. ——outras medidas inclufdas num piano emergencial de obras. Companhia do Metropolitano, da Assessoria de Comu- ^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦nicagao Social, nao comentou, ontem, oficialmente, lyClCliy JJdxd JpUx ^

O funciondrio das Q hnri)<4 linllfl A V ^1 A 1 WKM A 1um que dos dormentes B I ¦ ¦ ¦ IPfj um processo lento, de apenas 25 pegas por noite, das 23h fts 5h, Toda a linha 2 do Metrd, da Estagao do Estdcio ft do Irajft, I I i fl HI ¦ Ir , "para nao prejudicar a operagao durante o dia". A razao da Parou de funcionar entre 12hl5min e X5h de ontem, por causa Pill* A

demora d que os dormentes sao fixados sobre uma palmilha de de um defeito tdcnico sistema de comunicagao interna dos 1 ¦ H||borracha, colocada para impedir o contato direto do concreto trens (J.H.F.). A CTC acionou imediatamente umesquema de HH I ¦ H ¦ HH B|com o solo, aumentando assim a resistSncia da pega: emergencia, colocando cinco finibus para transportar gratuita- | ¦ B H I— S6 que essas palmilhas, muitas se mente os passageiros que recorreram fts estagoes paralisadas. HH 1 ¦ H I

.. .adaptando fts novas pegas, o que faz com que tenham que ser Segundo funciondrios da Estagao do Metrfi do Estdcio, ¦¦ 1 H I IHK W I( cortadas nas extremidades para que continuem a ser usadas — esquema da CTC funcionou normalmente e aao houve aglome- L J

explicou o funciondrio. interrupgao. Desde que inaugurada emA Equipe de Via Permanente tem feito vistorias didrias, ^81> a linha 2 nunca conseguiu funcionar por mais de 45 dias ^com a colaboragao de tdcnicos da Divisao de Projetos, para seguidos, sem interrupgdes. A | A 1 f A ¦¦

' Art Gomes ^ ^

A alegria do 2°-Tenente Eduardo Luiz Cassano com os pais Am6rico e Brigida

IBEA inicia exposiqao franco" retorna

* Observatorio Nacional 22 dias alto mar -

Estudos (IBEA), professor Aristides Coelho Para cada um dos dosa exposigao Antartida, um Enfoqut 1ue da de

. Cientiflco, na sala n° 6 do Observatorio Nacional, na Rue '"strugao do veleiro pelo mundo. Ontem, no Rio, a viagem U|HyMWiiifff^*"««¦*¦>¦General Bruce, 586, atrds do Campo de Sao Cristdvao dc terminou. Deia uma das experiencias mais marcantes foram os f]segunda a sexta-feira, das lOh fts 20h. A entrada 6 franca.' ventos e as ondas fortes, no Golfo de Lyon, na Franga, um mar III!!!""''1"

0 professor defendeu em sua palestra a tese de que c ' acordo.com uma escala que varia de zero a 12. jjlil!1'''Brasil nao deveseinteressar apenas Dor uma fatia da AntArtiHi 0 cruzeiro 6 uma complementagao dos quatro anos de IIIe, sim, por todo o continente. "Nao I a melhor politica a defesj formagao academica dos guardas-marinha e uma oportunidade ^''""'' somente de um pedago de terra para o Brasil. 0 melhor de manterem em contato mais fntimo com o mar. Desta vezparticipar de um espdcie de condomfnio, onde nao haveria visitaram 21 portos e participaram de duas regatas, no Caribe nsi 1ZZMdivisao do continente entre os pai'ses, e sim, sua internacionali- no Mediterraneo. Na chegada, ontem, no cais da Escola £—3 &Mmzagao". Naval, foram recepcionados por barcos a vela al6m de saudosos Wwm

Fdssil 6 emoc'onados Parentes, namoradas e amigos. ==S5!®^^^

A exposigao Antdrtida, um Enfoque Cienti'fico tem vdrias ^ c'as 7^$$- | -atragoes, entre elas o uniforme completo contra o frio utilizadc ne Branco saiu do Rio de Janeiro no dia 22 de margo, Hno continente geiado; a primeira maquete feita no Brasil da epassou pelos portos de Salvador, Fortaleza, English HarbourAntdrtida, a fotografia do primeiro meteorito cai'do na Terra (Antigua), Fort Lauderdale e Boston (EUA), Horta (Agores), ^m===cuja origem foi identificada (lunar) e o peixe do gelo. Lisboa, Cadiz, Palma de Mallorca, Barcelona, Porto Cervo i

r> j , , . . , (Itdlia), Genova, Monte Carlo, Puerto Banus Funchal I as =Que nTo?em1Lemoilha7nTaOVert

0em/Stad0adu!iC Palmas. p°rto Grande, Fernando de Noronha, Recife, Maceid COMPACT #>#€/" B U| I |Dr°w ?/•'

Um pe'Xe d£ Arraial d0 Cab0- No Caribe- P^icipou da regata Antigua's , tV/Wf/lt | DISC P H I L I P 5m

;. cJ^S^-BTO^ Nu^.«#°Caracteristicast^cnicas: ].. ... os aspectos foi excelente . Destacou como as experiencias Pctimnr l^Unrin jn^\r — Desenvolvido Delos inventores doNa exposigao existe, tambdm, um exemplar de fdssil com mais marcantes a passagem pelo Estreito de Gibraltar, quando tStaiTIOS fdlaiKIO 00 Compsct Comnart Oi«:r nipital AnHincerca de 180 milhoes de anos, o que demonstra que a Antdrtida enfrentaram muito vento e mar forte, e a saida do Golfo de DlSC Player, nOVO lancamentO da J| — RenrodurSo nura nprfeita nara „mnnocupava em penodos passados uma posigao nao polar, mais ou Lyon, na Franga, quando o mar estava muito violento. PHILIPS — Tnlnrarlo Hn Hi^n fm oiilVo?' «•menos 30 graus ao Sul, segundo esclareceu Aristides Pinto 0 Segundo-Tenente Eduardo Luiz Cassano disse que ele Venha OUVir conovo o cnm Hn - F JcihSJ onJ?^ 'aut0mit,Ca-Coelho. No restante da palestra, o professor mostrou o esplrito os colegas ficaram um pouco preocupados, mas tanto o barco Venna OUVIr COnOSCO, OSOITI oO | FaCllae operar.

pioneiro do institute, primeira instituigao brasileira a defender quanto a tripulagao se desincumbiram tudo muito bem. A16m tUlUrO, COITI tOda 3 tGCnolOgia 06 | rralica programapao de ate20faixas.

participagao do Brasil na exploragao cientlfica do continente. deste fato, considerou marcantes o contato com outras culturas OUem entende. — • |?P X •'W® ® caracteres,Explicou que, apesar de jd ser estimado o imenso potencial e o dia-a-dia da vida no mar. Para o seu colega, Cesar indicativosde faixas, tempo decorrido emineral da Antdrtida, sua distdncia dos centres consumidores Christianes, o cruzeiro foi tambem uma oportunidade de prograniapao.invjabiliza poi enquaolo a sua explora^o por um s6 pats. K&dJSSSShSSSte.* ° WMl ^S&SiS. C' - SS5S%tSSl»',,ta,to,i,W-„. _¦ =5= in inr^fTD - Tecla Multifungao: Start/Replay; Search e Pause.Rio perdeu em 23 anos Camara municipal adia 3G? ULIUSUd -

; quase 645 milUvros votaSao do projeto que |

E mS&Zr.levados

para Brasilia classifica engenheiros gH 'T_— —;—^

I r ,°. de,Janeiro P^rdeu.,e!? 23 anos- transferidos para 0 adiamento para a pr6xima terga-feira da votacao na «^s©<5UI P'a federal. quase 645 mil hvros e folhetos e 12 mil 117 Camara Municipal da mensagem do Poder Executivo queI penodicos, afora obras raras, publicagoes oficiais, mapas, dispoe sobre o piano de carreira dos engenheiros e arquitetos 1^,W§ ¦%| jotogratias, micronlmese outras. A denuncia i da presidente do municipals frustrou ontem mais de 100 representantes da classe X H ©, Conse ho Regional de Biblioteconomia da T Regiao, Helena de que, das galerias, pretendiam acompanhar a apreciacao da % «¦'% 0, Miranda Rosa e Souza. materia. f? Lf 0¦ r..it.,^flHUnD^nC!? °t qUe ?,hamou

"fsvaziamento no espago Depois de aplaudirem o Vereador Carlos Imperial (PDT), jflr tWwh lfi .6 5eir? ' Partlcularmente nos serviS°s de que defendeu a votagao ontem, os engenheiros e arquitetos

I' hi„iH 6 centros de d°c"mentagao, acrescentou nao ter acataram em seguida a decisao da Mesa Diretora pelo adiamen- .-1 ]I^!f1 mrt,r?,lfrie/e^nH qUa" ^

30 colegoes de bibliotecas to da mesma. A mensagem nao foi apreciada ontem porque HHhM'4 Iparticulars, enderegando-se para outras locahdades colegoes projeto recebeu inumeras emendas, entre elas a do Vereador (S BOflde eminentes escntores, empobrecendo o patrimonio cultural Paulo Emflio (PDT), propondo que tambdm os seis astronomosdo Planetdrio da Gdvea sejam inelui'dos no projeto. jS^ g |\ \^s!a ¦ i \ r \ i. n. r_^Isso tudo, continua ela, sem levar em conta as perdas totais ® P'ano de Carreira pr6prio para a classe de engenheiros, f Ij )f~j) I I } I ] C* I \r ) I R I |j 5ou parciais de acervos consumidos pelo fogo, como, por arquitetos, agrSnomos e gedlogos, segundo o vice-presidente da ^sgBRTigg^ 1 1^*1 ™

l**! I 3exemplo, o da biblioteca do Museu de Arte Moderna, que Seaerj, engenheiro Egberto da Costa Gaia, beneficiard cerca de MAIOR E MELHORpertieu em 1978, BproximaciBmente 9 mil volumes, 230 titulos 600 servidores municipais. A nivel estadual, o Piano foi uA oo AKirvc>^\ rAMiuun Knn ABFRTD DIARIAMPMTP ATP mcia KiniTCde penddicos e 4 mil cartazes de arte, obtidos mediantr. pPrm„ta aprovado pela Assembleia Leeislativa ha uma semana P ustsi * 29ANOS NO CAMJNHO CERTO. 1 ° UIAKIAMENTE ATE MEIA- NOITE.; ¦com museus estrangeiros. de, agora, da sangao do Governador Leonel Brizola. —

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I'. O filme mais premiado do a no. um filme de Carlos Alberto Prates Correia

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Nunca, o futuro esteve tãopresente.

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JORNAL DO BRASIL tlilÜUXÍquinta-feira, 15/11/84 ? Io oaderno d 7

Morador critica

"Baixo

Gávea"O barulho e os congestionamentos causados pelosfreqüentadores dos bares e restaurantes da Praça SantosDumont — área também conhecida como Baixo Gávea —

foram as principais reclamações feitas ontem à campanhaA Força dos Bairros. Carlos Alberto Braymer dos Santos,morador à Praça Santos Dumont, foi à agência de Classifi-cados do JORNAL DO BRASIL no Shopping Center daGavea, Rua Marques de São Vicente, 52, loja 348, falardesses dois problemas.

Carlos Alberto reclamou também da extinção dofrescao Castelo-São Conrado, da empresa São Silvestre.Como este frescão era o único que passava pela Gávea, osmoradores do bairro ficaram sem opção deste tipo detransporte. Ele sugere que se crie uma linha ligando aGávea ao Castelo.Ao comentar o barulho e o congestionamento do BaixoGávea, Carlos Alberto informou que a polícia já foi

chamada várias vezes para resolver esses dois problemas,mas nada aconteceu.

Ele conta que, depois das 22 horas, os freqüentadoresdos bares e restaurantes da Gávea estacionam seus carrosde qualquer maneira em frente à Praça e nas ruastransversais, tornando praticamente intransitável o trechoentre a rua dos Oitis e a Praça Santos Dumont. CarlosAlberto tem esperança de que o barulho diminua e que ocongestionamento de trânsito termine com a divulgação doproblema.

A campanha "A Força dos Bairros" começa segunda-feira no Méier. Quem quiser reclamar ou fazer sugestõessobre problemas do bairro pode dirigir-se à agência deClassificados do JORNAL DO BRASIL, à Rua Dias daCruz, 74, Loja B, de 9 às 17 horas, de segunda até quinta-feira que vem.

IBEA inicia exposição

sobre a Antártida no

Metrô começa a usar recursos

para trocar 6 mil dormentes

Observatório Nacional

Desde 15 de setembro de 1982, quando o trabalho desubstituição começou, a Equipe de Via Permanente — respon-savel pela manutenção do metrô — constatou a existência demais de 6 mil dormentes com problemas de desgaste, dos 43 milque sustentam os trilhos da linha 1. A informação é de umfuncionário que participa das obras de recuperação da via. Osr Cr$ 12 bilhões liberados na terça-feira pela Secretaria deFazcnd3 serão utilizados, prioritariamente, para-intensificar ostrabalhos de substituição das peças defeituosas.

Além disso, os recursos repassados pelo Estado, "paraobras prioritárias de segurança operacional", deverão ser apli-cados também na compra de peças de reposição para os trens;instalação do sistema de detenção e combate ao fogo; sistema deventilação e extração de fumaça; complementação dos painéiseletrônicos de controle do tráfego; melhorias de sinalização; eoutras medidas incluídas num plano emergencial de obras. ACompanhia do Metropolitano, através da Assessoria de Comu-

{,, n'caÇão Social, não comentou, ontem, oficialmente, o assunto.,, O funcionário que trabalha na recuperação das vias, há

t mais de um ano, explicou que a substituição dos dormentes éum processo lento, de apenas 25 peças por noite, das 23h às 5h,"para não prejudicar a operação durante o dia". A razão dademora é que os dormentes são fixados sobre uma palmilha deborracha, colocada para impedir o contato direto do concretocom o solo, aumentando assim a resistência da peça:— Só que essas palmilhas, muitas vezes, não estão seadaptando às novas peças, o que faz com què tenham que ser

, cortadas nas extremidades para que continuem a ser usadas —explicou o funcionário.

A Equipe de Via Permanente tem feito vistorias diárias,com a colaboração de técnicos da Divisão de Projetos, para

acompanhar o desgaste de cada um dos dormentes. Os funcio-nários — com alto grau de especialização — vão de lanterna namão, observando peça por peça. Se constatadas falhas, onúmero do dormente é anotado e a verificação intensificada,por três dias seguidos, quando a troca, então, é realizada. Ostrilhos, desvios e lubrificadores também são examinados aolongo das linhas.

Segundo o engenheiro Fernando Mac Dowell, ex-diretorde planejamento e projetos da empresa, o tempo de vida útildos dormentes, previsto no projeto original, era em torno dos20 anos, em condições normais de operação. O desgasteprematuro — com apenas quatro anos de uso — foi causado,segundo ele, pela proliferação dos calos (pequenas saliênciasnas rodas) que aumentaram a pressão exercida pelos trens sobreos trilhos e, conseqüentemente, sobre os dormentes.

Defeito pára por3 horas linha 2

Toda a linha 2 do Metrô, da Estação do Estácio à do Irajá,parou de funcionar entre 12hl5min e 15h de ontem, por causade um defeito técnico no sistema de comunicação interna dostrens (T.H.F.). A CTC acionou imediatamente um esquema deemergência, colocando cinco ônibus para transportar gratuita-mente os passageiros que recorreram às estações paralisadas.Segundo funcionários da Estação do Metrô do Estácio, oesquema da CTC funcionou normalmente e não houve aglome-rações durante a interrupção. Desde que foi inaugurada em1981, a linha 2 nunca conseguiu funcionar por mais de 45 diasseguidos, sem interrupções.

"Cisne Branco" retorna

ao Rio após sete meses

e 22 dias em alto mar

"O chefe Zequiel escuta os silêncios da noite,

a espera do inimigo..."

Milton Nascimento é o Chefe

o filme mais premiado do ano.

uc7^

Zequiel em (3^^

de Guimarães Rosa

um filme de Carlos Alberto Prates Correia

Durante sete meses e 22 dias, o Cisne Branco foi o lar e omar, fonte de conhecimento para cada um dos 18 homens, dosquais 12 são guardas-marinha, que participaram da viagem deinstrução do veleiro pelo mundo. Ontem, no Rio, a viagemterminou. Dela uma das experiências mais marcantes foram osventos e as òndas fortes, no Golfo de Lyon, na França, um mar10, de acordo com uma escala que varia dé zero a 12.

O cruzeiro é uma complementação dos quatro anos deformação acadêmica dos guardas-marinha e uma oportunidadede manterem em contato mais íntimo com o mar. Desta vezvisitaram 21 portos e participaram de duas regatas, no Caribe eno Mar Mediterrâneo. Na chegada, ontem, no cais da EscolaNaval, foram recepcionados por barcos a vela além de saudosose emocionados parentes, namoradas e amigos.

ExperiênciasO Cisne Branco saiu do Rio de Janeiro no dia 22 de março,

e passou pelos portos de Salvador, Fortaleza, English Harbour(Antigua), Fort Lauderdale e Boston (EUA), Horta (Açores),Lisboa, Cadiz, Palma de Maliorca, Barcelona, Porto Cervo(Itália), Gênova, Monte Cario, Puerto Banus, Funchal, LasPalmas, Porto Grande, Fernando de Noronha, Recife, Maceió eArraial do Cabo. No Caribe, participou da regata Antigua'sWeek e classificou-se em sexto lugar. Ficou em segundo lugarna Copa do Rei de Espanha, no Mar Mediterrâneo.

Para o comandante do veleiro oceânico, o Capitão-de-Corveta Eurico Wellington Ramos Liberati, a viagem em todosos aspectos foi "excelente". Destacou como as experiênciasmais marcantes a passagem pelo Estreito de Gibraltar, quandoenfrentaram muito vento e mar forte, e a saída do Golfo deLyon, na França, quando o mar estava muito violento.

O Segundo-Tenente Eduardo Luiz Cassano disse que ele eos colegas ficaram um pouco preocupados, mas tanto o barcoquanto a tripulação se desincumbiram tudo muito bem. Alémdeste fato, considerou marcantes o contato com outras culturase o dia-a-dia da vida no mar. Para o seu colega, CésarChristianes, o cruzeiro foi também uma oportunidade deaprender, com o mar, a conhecer-se melhor e de valorizar oBrasil através do conhecimento de outros países.

„ Rio perdeu em 23 anos

quase 645 mil livros

| levados para Brasília

| _ ,0 Ri° de Janeiro perdeu em 23 anos, transferidos para aj; Capital federal, quase 645 mil livros e folhetos e 12 mil 117l periódicos, afora obras raras, publicações oficiais, mapas,, fotografias, microfilmes e outros. A denúncia é da presidente do| Conselho Regional de Biblioteconomia da 7a Região, Helena de( Miranda Rosa e Souza.í Denunciando o que chamou "esvaziamento no espaço$ £u'tura' d° Ho de Janeiro", particularmente nos serviços deí; bibliotecas e centros de documentação, acrescentou não ter: havido diferença quanto ao êxodo de coleções de bibliotecas; particulares, endereçando-se para outras localidades coleçõesde eminentes escritores, empobrecendo o patrimônio culturalí do Rio.

Isso tudo, continua ela, sem levar em conta as perdas totaisou parciais de acervos consumidos pelo fogo, como, por3 exemplo, o da biblioteca do Museu de Arte Moderna, queperdeu, em 1978, aproximadamente 9 mil volumes, 230 títulosI; de periódicos e 4 mil cartazes de arte, obtidos ipediante permutaí vcom museus estrangeiros.í

Câmara municipal adia

votação do projeto queclassifica engenheiros

O adiamento para a próxima terça-feira da votação naCâmara Municipal da mensagem do Poder Executivo quedispõe sobre o plano de carreira dos engenheiros e arquitetosmunicipais frustrou ontem mais de 100 representantes da classe,que, das galerias, pretendiam acompanhar a apreciação damatéria.

Depois de aplaudirem o Vereador Carlos Imperial (PDT),que defendeu a votação ontem, os engenheiros e arquitetosacataram em seguida a decisão da Mesa Diretora pelo adiamen-to da mesma. A mensagem não foi apreciada ontem porque oprojeto recebeu inúmeras emendas, entre elas a do VereadorPaulo Emílio (PDT), propondo que também os seis astrônomosdo Planetário da Gávea sejam incluídos no projeto.O Plano de Carreira próprio para a classe de engenheiros,arquitetos, agrônomos e geólogos, segundo o vice-presidente daSeaerj, engenheiro Egberto da Costa Gaia, beneficiará cerca de600 servidores municipais. A nível estadual, o Plano foiaprovado pela Assembléia Legislativa há uma semana e depen-de, agora, da sanção do Governador Leonel Brizola.

Ari GomesV'" ' 'V '' r &wí&

Com uma palestra do presidente do Instituto Brasileiro dtEstudos Antárticos (IBEA), professor Aristides Pinto Coelhofoi inaugurada, ontem, a exposição Antártida, um Enfoqu*, Científico, na sala n° 6 do Observatório Nacional, na RueGeneral Bruce, 586, atrás do Campo de São Cristóvão, d<segunda a sexta-feira, das lOh às 20h. A entrada é franca.O professor defendeu em sua palestra a tese de que cBrasil não deve se interessar apenas por uma fatia da Antártidae, sim, por todo o continente. "Não é a melhor política a defesc

_ somente de um pedaço de terra para o Brasil. O melhor íparticipar de um espécie de condomínio, onde não haveria ídivisão do continente entre os países, e sim, sua internacionali-zação".

FóssilA exposição Antártida, um Enfoque Científico tem váriaí

atrações, entre elas o uniforme completo contra o frio utilizadono continente gelado; a primeira maquete feita no Brasil daAntártida, a fotografia do primeiro meteorito caído na Terracuja origem foi identificada (lunar) e o peixe do gelo.— O peixe do gelo é o único vertebrado em estado adultc

que não tem hemoglobina no sangue, ou seja, é um peixe desangue branco. Ele tem uma conotação biológica muito impor-tante, pois é um vertebrado que não transporta oxigênio comci. os demais vertebrados e só sobrevive em águas com temperatu-}i ras menores do que dois graus negativos — explicou o pro-I fessor.

Na exposição existe, também, um exemplar de fóssil comcerca de 180 milhões de anos, o que demonstra que a Antártidaocupava em períodos passados uma posição não polar, mais oumenos 30 graus ao Sul, segundo esclareceu Aristides PintoCoelho. No restante da palestra, o professor mostrou o espírito :pioneiro do instituto, primeira instituição brasileira a defender aparticipação do Brasil na exploração científica do continente.Explicou que, apesar de já ser estimado o imenso potencialmineral da Antártida, sua distância dos centros consumidores

J.v inviabiliza por enquanto a sua exploração por um só país.

^^¦MAIOR E MELHOU^^HHÁ 29ANOS NO CAMINHO CERTO. ABERTO DIARIAMENTE ATÉ MEIA-NOITE.

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R SQPHUPS.OS INVENTORS DO. COMPACT OSC ,

Bahia prende

e solta cumplice do mafioso Buscetta

¦ relat6rio do falecido delegado paulista Sergio Fleu- te 6 acusado ainda de ter tornado parte no assassina- || " Servidores dorv como uin dos principais membros da mSfia no t0 <je um^mulher, cujo corpo foi encontrado numa j^jl, ; , gml-, ^

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,ra,aV^0 foi a primeira vez que L£lio Paolo Gigan

Gigante, nascido_ nesta capital, era o segundo ho- 8Sb^ dente do Metro, H6ber Maranhao Rodrigues,

l^a^e*Bu«e^ que v^nhareorg^^^o da emprw^

No interrogat6rio na T delegacia, Ldlio Paolo estavam Tomazzo Buscetta e liuoSo Gigante! Em rnuitos lugares da via publicao jogo segue livre e franco ConfidentialGigante contou suas ligagoes com a mSfia, revelan- A polfcia descobriu que a msnor assassinada a Embora o presidente do Metrd tenha afirma-do ter sido preso em Sao Paulo, em 1972, quando jlros teve 0 CQjP0 esquartejado e jogado dentro k i ~t

_a_ ~l 1 * d°, ontem, que nao sao verdadeiras as acusagSes

mantinha contatos dterios com Tommazzo Buscet- um saco plastico num rio que corta Resende. §i /nO'l'/lllfpC /J /) bk~W S* fo Q(~\~WYh /*¥ ?D de que seu assessor de seguranga tenha exorbitadota, que entao se fazia passar por pr6spero fazendei- Apontado como principal suspeito do crime vVXI/O v4/C 1/ vv f V\J u \J 11 tltf I das fungoes, a Comunicagao Interna Confidencialro em Sao Paulo e Santa Catarina. pela polfcia, L£lio Gigante desapareceu, mas ficou sem n"mero> de 18 de outubro deste ano, assinada

No dossie de Lilio Gigante, no Ministdrio da uma certeza para as autoridades policiais: Tomazzo ~l j ~t ~i m* Pe'° supervisor de Vigilancia Almir Pita Freitas, oJustiga, em Brasilia, e na Polfcia Federal, hS uma Buscetta e sua quadrilha haviam retornado ao /) Ml ft TYIOQ.t} C/^ f f l £~* /I O f \ contesta.extensa relagao de atividades criminosas em que ele Brasil depois de 12 anos. v> f I 1/ f f WyuOu u 1/ JL _L KJ (y (X/O v/u Almir Pita relata que em seu servigo dee acusado de envoivimento: trdfico de cocafna na I im mitm inHinn >i. r»^h. .¦!,.««./, n„ . k j . vv* . _ . _ . .. ronda, na noite de 17 para 18 de outubro, quandoColfimbia- falsificacao de Dassanortes Dara inte- Um outro mdfciodeque Buscetta agia no pals, De Janeiro a outubro deste ano, apenas 115 mensats ao Estado. E admitiu empregar 1 mil ex- se deslocava da estacao de Inhauma para Tomiserantes da mSfia no Brasil e fntima lieacao com o

se?und°.8 P0^13' fcn uma s6.n®.de assassinates flagrantes de jogo do bicho foram distribufdos presididrios com saWrios entre Cr$ 50 e Cr$ 70 Coelho, foi abordado por cinco homens ocupa-lider da organizagao criminosa no Brafil? Tomazzo JK2S Freitas "

exig6ncia:- W 08 ^etentos ntes de um Volkswagen sem placa, todos portan-Buscetta, al6m de Benedetto Cavallaro, Guglielmo ~ ; WBP da4meru"a h ®'a 8!< Poder Judicifino mais soubessem escrever e, pnncipalmente, somar. do armas de grosso calibre. Dominaram nao s6 aCasalini e Michel Nicolli. fo"m I11"113® ®®® ^°,s d® 50®" A que?a "a contraven?ao comegou Questionado pela imprensa se seriam verda- ele, como os vigilantes Jos6 Alves de Souza e• ..... ? 9mm.A partir daf, a Polfcia Federal quando o Govemador Leonel Bnzola assumiu, deiros os entendimentos que estaria tendo com os Juberdiano Nascimento, e exigiram que lhes in-Gigante confessou tambdm h delegada Valqui- montou uma operagao conjunta em todo o pafs que em mar?o de 1983, e o numero de processos caiu principais banqueiios de bicho, o Govemador formasse onde o Sr Cfcero noderia ser encontra-¦ na Barbosa ter ficado preso durante quatro anos em culminou com a prisao da maioria dos membros da logo para 83, tendo sido registrados 215 em Leonel Brizola afirmava, 15 dias depois de assu- do. O grupo alegou que fazia aquilo por vineanca-

I um ^uartel d0 *° de Janeiro' aP<3s ser de,ld0 em cluadrUha d0 chefao mafioso- Janeir° e 219 em fevereiro. mir o Governo: "Eles U e eu d N5o pretendo Cicero espancou e torturou um dos clpfe do

Arn..|wn Quando o jornahsta Ibrahim Sued pubheou perseguir nem prender os agenciadores ou »xercer traficante Escadinha e por isso deveria ser morto.em„s"a coluna' e"1 setembro do ano passado, que qualquer tipo de repressao. Ao contrdrio, preten- _ Ele eSmaeou uma das maos do ciimnlice* os banqueiros do bicho davam ao Governo Cr$ do distanci^-los dos servidores publicos particu- ^ r tie esmagou uma das maos do cumplice

V : IBB fife, »M larmente da polfcia. Por raim.^rabaMra^rara iSjSSBT *chegado a Justiga naquele mes. O Govemador que o jogo de bicho seja regulamentado e fiscali-

MlL Leonel Brizola determinou que a Procuradoria- zado pela fiscalizagao tributSria". Informou ainda que a operagao no Morro do' , t ' ^era' da Justi^a apurasse a acusagao do jornalis- Se esti sendo fiscalizado, s6 a Secretaria de Juramento foi realizada por Cicero Romao Cam-, ,, ~j, > ' ta" E"1 outubro, ele foi chamado a prestar decla- Fazenda pode responder. Ao que tudo indica, Pos (ex-funcion^rio da CTC e levado para of, *• ' ' , ' ragoes e, nesse mis, seis flagrantes chegaram ao pela polfcia a contravengSo estd tendo pouca ou Metrd por Heber Maranhao) com ajuda de' 1 ' mgjjt^ jijf Poder Judiciirio. nenhuma fiscalizagao, como pode ser comprovado alguns funcionSrios da CTC que com ele trabalha-

. A estatl'stica pelosdadosestatfsticosdaCorregedoria-Geralda vam. Almir esclarece, contudo, que nao sofreuj f' _ . ... . . Justiga. E o jomalista Ibrahim Sued t que acabou nenhuma violencia ffsica.

& ; i - Coinciddncia ou nao, o mes de novembro de sendo incomodado, tendo de responder por sua

I ' '< registrou 306 processos instaurados para acusagao (existencia de uma caixinha de Cr$ 200 n IT 11 /»I fPUrr^contravenqao

do jogo do bicho, contras- milhoes mensais no PaMcio do Governo) na iVlUlner C DFCSa HOi f 'j f „ ' . iiPMi tando com as estatisticas apresentadas durante Procuradoria-Geral da Justiga, onde se defendeu „,

rnR w '

; • 1 H I 9 1 - ' * jodos osoutros meses da gestao do Govemador esclarecendo ter se baseado no domfnio publico 3.0FODOrtO COTTI .lKP"' ' J?< fe V 1 « V . Leonel Bnzola, que demonstram uma acentuada em notfeias divulgadas na imprensa. Nao foi , &WMi'" ' Ml ' '¦

queda; Com efeito, em dezembro do ano passado contestado. rip onoclinn rmvatemmud- m ¦ I 8 <rti|ir* o total cafa para apenas 10. LIC LULdllla |J Hid^2 11 , > , Quem nao mora no Rio de Janeiro e IS as MARIL£a MIRANDAj-MmmfMi ; ^ estatfsticas oficiais da Corregedoria-Geral da Jus- Uma mulher foi presa na noite de terga-fcira,

W&r-i '"

$ J i Wil® tiga — que contem todos os processos que chegam no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro,-I '

ao Poder Judicidrio fluminense — imagina qiie quando tentava embarcar em um aviao da Alita-i Jr M Is-- B . |f jogo do bicho desapareceu do Estado do Rio de * A ''nnaHa" Jo lia, para Roma, transportando tres quilos de'

rlr d i r-- » . . ... Janeiro. Mas quem reside no Rio pode ver, em t queua ad cocafna pura sob as vestes. A droga est* avaliada

Lelio raolo Lrigante, em jotos tiradas no fim oe setembro de 1982 cada esquina, os bicheiros atuando, Ss vezes COntraven^aO penal em Cr$ 300 milhoes e o nome da passageira —proximos as patrulhinhas da PM e &s'delegacias (flagrantes do JOgO do bicho) uma Pr°stituta da Zona Sul — nao foi revelado

! Pirrnvitn A +" . / />• policiais. pela Polfcia Federal"para nao prejudicar as inves-Lrlgante 0 antl^O llO trallCO Enquanto no GovemoChagas Freitas o jogo Meses 1982 1983 1984 'igagoes".

n inoi a d i' • c j i ii - n c- - j w-f do bicho era coibido pelas autoridades — como A prisao da mulher levou os agentes federal'sj Em 1982, quando a Policia Federal procurava Umao Corsa, uma ramificagao da Mafia, para comprovam os dados da Corregedoria-Geral da Janeiro ' ¦(+¦) 215 a descobrirem que os traficantes internacionais, lommaso Buscetta e Lelio Paolo Gigante, depois participar da recepgao, nos Estados Unidos, das Justiga — a ponto de em apenas um mes (agosto Fevereiro 306 219 OA estao, agora, partindo para um novo tipo de, de receber denuncia de que os dois haviam sido drogas recebidas do Sudoeste Asiatico e da Tur- de 1982) ter_em dado entrada em 491 flagrantes, Marco 267 83(++) transporte da droga: contratam mulheres, de! Penedo (RJ), dtwlgaran- quia. Em 1970, teria assassinado um agente do FBI. no Governo Leonel Brizola at6 seguro de vida Abril 338 92 13 preferencia prostitutas ou bailarinas de infemi-

Hn« frnuivnc ,L | .T| "1° Gigante, extraidos Fugiu para Col6mbia. No Aeroporto de Bogota Rara °s ^cheir.°s chegou a ser aventado e estuda- Maj0 306 42 14 nhos e boates da Praga Maud ou da Zona Sul,i »STJ?lry?SS*8g maK>u a tiros dois agcnlcs federais que o esperavani d» P* So S» 20 20 P»e-.ihcs ela.adas somas cm dial,™ «! n,™« h. Jf w i.™i c i f «• » para prende-lo. Depois de nova fuga, reapareceu Esse seguro podena arrecadar Cr$ 52 mi- ju|h0 ocn ir 19 mandam entregar a mercadoria em qualquer parte

h I P , i a'; S em Manaus. JS com uma companhei a brasi e ra Ihoes 500 mil mensais se fosse aprovado pela Z™to g? 5 1o do mundo.18 anos, depois de trocar novamente de pafs, ja . f . n SuseD CSuoerintendfinria Hp Semir^ PrivaHncW Agosio 4aI 14 3

ss£^srr'tatts'it'te,8as''; comi^B^ issfe'jssss s -a? s PM ^_otaTres anos mais tarde, profundo conhecedor Luciano Carlos Pereira porta-vozdosbanaueiros Novembro 236 306(+ + +) ^ pCCle dll IlOta

das rotas de herofna na Europa, foi destacado pela Documentagao/JB de bicho, em dezembro d?1983, Ele diziatamWm Dezembro, 198 10 _| ^fin4al pnn^inAACque os banqueiros gostariam de doar fundos ao Tota, ocoo 77^ Vuca

Espanha extradita Badalamenti I 2 I para reduzir crime

palavra final. Fonte: Poder JudicidrioMadri — Gaetano Badalamenti, descrito por com que Badalamenti de 61 anos se condpnaHn Escrever e snmur j+ ) dado nao disponfvel O Clube dos Oficiais da Polfcia Militar e do

autoridades americanas como um dos mais procura- nao pegaria mais de 30 anos de prisao a sentenca • (++) infelo do Governo Brizola Corpo de Bombeiros, em nota oficial divulgadaI dos traficantes de drogas nos Estados Unidos, serd maxima pela lei espanhola

• . Luciano Carlos Pereira falava ainda — no •++ +) coincide com a denuncia deque havia ontem e assinada pelo vice-presidente administra-extraditado pela Espanha e enviado para Nova p- AIf . ¦ . . infcio do Governo Leonel Brizola — que caso JLma c®'x'n^a do jogo do bicho no PalAcio tivo, Tenente-Coronel Themfstocles GermanoIorque nos pr6ximos dias, disseram ontem autorida- y. f'e

ro |an°, sobnnno de Badalamenti, tam- Govemador tolerasse o jogo do bicho, os ban- ara Muniz Filho, diz que, em face do crescimento dosdes espanholas e americanas. Preso em Madri em !r Preso ab"'e sera extraditado com o tio, queiros estavam dispostos a doar Cr$ 100 milhoes '"dices de criminalidade e da deteriorizagao dasabril, ele disse ao Supremo Tribunal da Espanha °lsse"m «s autoridades.

p foi acusado decoorde- condigoes da seguranga publica, algumas verdadesque nao apelaria da ordem de extradigao, encerran- J|j „„nn'e.r01"a atFaves. de uma -m-% : y| • 1» ' nao podem ser ocultadas a populagao.

r d0"^^sap.,i|oon.; Brasilia diz nao ter

pistas

poderia ser extraditado. Trabalhando rapido e sob Assassinate Qflr)J*p fllLPTYI. TllflTffl I IfkVll d II Qlff reduzidos k metade. Alem disso, comeca a faltar, severa vigilSncia, por receio de que facgoes sicilia- | receio do assassinat0 de Bada,amenti se OUUI

C \jU,VUl IIIUIUU JUI

Mlllblll de tudo nas corporagoes, desde fardas e pegas denasrivais tentemassassmarBadalamenti, aspolicias baseia numa guerra de quadrilha na Sicflia aue ia n n- r. c .- • . reposigao de viaturas a alimentagao da tropa. Aamencana e espanhola e a Interpol estao organizan- cust0u varias centenas de vidas desde 19R1 As Brasflia —O SecretSrio de Seguranga Publi- O Secret^rio de Seguranga vem sendo siste- PM chegou ao ponto de sobreviver de doagoes dado a transference dele para os Estados Unidos. autoridades italianas infnrmnnm m,» ca Brasilia, Coronel Lauro Rieth, depois de maticamente acusado de envolvimento no assassi- comunidade.

Conexao da Pizza T * E"f'°, dgcada de 70 cansanrln oranrip mrtP Hoc Lomanao aa roucia, attrmou que, ultimas reportagens do jomalista no Correio Bra- t» .i .Badalamenti foi indraado num tribunal distri- mu

' g Pane aas escara" embora nao tenham conseguido ainda qualquer zj|jense sobre o Esquadrao da Morte em Brasilia, BraSlleiTa «5 A drmtPTTltal federal de Manhattan sob acusagao de chefiar pista no caso do jomalista Mario Eugenio, ocorri- que vinha agindo impunemente. A ultima denun- ttuiiuicill1 uma quadrilha siciliana que contrabandeou 1 bilhao Autoridades espanholas disseram que as fac- do no domingo, vfirias "hip6teses" de investiga- cja f0; publicada no dia 5 e nela Mario Eugenio tPT nni-itv.olionrlonr]650 milhoes de dblares em herofna para dentro dos goes rivais temem que Badalamenti fale iis autorida- gao jS foram levantadas e comegaram a ser relata a prisao de tres menores em Ceilandia, dIJd.QQCcl(lOEstados Unidos desde 1979. O caso 6 conhecido des americanas, um temor em parte baseado no pesquisadas. cidade-sat^lite localizada a 30 quilometros do J T7TTAcomo a Conexao da Pizza, porque se informou que a caso paralelo de um aliado mafioso de Badalamenti, Lauro Rieth n§o quis responder ils acusacfies Plano-Piloto, encontrados mortos alguns dias de- lil V CI 0 S QOS lL U xxheroina foi distnbuida atrav^s de pizzarias por todo Tommaso Buscetta, que se tomou delator, depois feitas em Porto Aleere neln Cnmnpl Pprtm Ar Dois , ,, ri11 ^; °Pa,'s- de preso no Brasil no ano passado e extraditado SMtezsobreEeSvwWnJS#^' .• ^d'^P01'8. EUA - Duas estudantes brasi-

— Pegamos o peixe graudo desta vez — disse para a Italia em julho passado. sareento Raimundo Soares em 19fifi dizendn O Coronel Lauro Rieth revelou que uma das plras da Untversidade de Indiana — Helena P.j uma autoridade policial ap6s meses de preocupagao As autoridades italianas tem emitido parte das aP^as que a Justiga do Estado pode informar que principais

linhas de investi8aS5°ser5 a dos desafe" reSecLtm^'onte^^erSnle' Sri' fT 7

^ 9 ua|P°-S h n °

,S'Stema JU Cial reveIaSoes de Buscetta sobre a Mafia. O depoimen- seu nome "nao aparece naquele caso". tos do jomalista, principalmente entre os policiais cuipadas de contrabandearem rSnSPfespanhol nao deixasse Badalamenti partir. to dele levou nos ultimos meses a mandarins Hp expulsos da corporagao por ele a partir de denun- At!w™ dn s, i nucarem revolveres para a"M« cias public,d,.VMSrto Eagtoio. "Acmdito toSSsSoSf E2S

qa os amencaaos linham de concordar polfticos e comerciais. O Coronel Lauro Rieth lamentou que "este- qu« somente a esses elementos interessavam du- pegar peoas de ate sete anos de prisao por——— jam querendo envolver seu nome no assassinate plamente a sua morte. Vingavam-se de quem os infragao cometida — reconheceram-se cuipadas' do jomalista Mario Eugenio, "atravds de ilagoes denunciou e atingiam a quem os puijiu", afirmou. de duas — e multas de ate 150 mil ddlares fcerca

! : \4. mm— 5 com o meu passado. Por que essas pessoas nao de Cr$ 405 milhoes).S"vf,rtadC

alravds Dda J!JS,i?a d0 Ri0 • A Pol.ca Civil d.vulgou ontem audocadavd- As duas brasileiras ambas de S5o pau,

- i d0 Sul? Por quc. em Brasilia, as pessoas nco do jornahsta, concluindo que ele fora atmgi- foram acusadas pelo Grande Juri Federal denao indagam a quem interessava a morte de Mdrio do com um tiro na nuca e quatro na cabega, efetuarem compras de revolveres no valor detugemo. Neste caso, a resposta sena uma s6: nao disparados por uma arma calibre 38, com munigao milhares de d6lares, em Indianapolis, e de despa-pclnif tp i P° f e mull° menos a mim' 1ue 175 dum-dum. Todos os disparos foram feitos charem as armas, em caixas rotuladas como-nic^Hin" °f "m desgaste muito grande nesse pelas costas, coin a vitima deitada no chao, ainda produtos de beleza, para o Brasil e o Paraguai. A

episocuo , atirmou. com vida, da(a da senten(;a ainda nAo foi marca.i..

Arquivo

Em muitos lugares da via pública o jogo segue livre e franco

Arquivo

Documentação/JB

Bahia prende

e solta

Brasília — O compadre do mafioso TommasoBuscetta, Lélio Paolo Gigante — que figura norelatório do falecido delegado paulista Sérgio Fleu-ry como um dos principais membros da máfia noBrasil -1-, foi preso ontem em Salvador, na Bahia,enviado à Polícia Federal e logo solto em conse-qüência de um habeas corpus concedido pela Justiçabaiana "por não haver qualquer prova que justifi-casse a prisão".

Segundo o secretário-geral adjunto do Minis-tério da Justiça, Maurílio Avelar, Gigante, que ébrasileiro, filho de italianos, foi preso de formacuriosa. Ele procurou a 2o. Delegacia de Polícialevando um homem preso, acusando-o de roubo àsua lpja. A delegada Valquíria Barbosa reconheceuGigante, prendendo-o imediatamente.

Envolvimento admitidoEm Salvador, Lélio Gigante admitiu o conhe-

cimento com Buscetta e o relacionamento comercialcom ele, daí a razão de ter sido encaminhado ontemcedo para a Polícia Federal — disse a delegadaValquíria Barbosa, que deteve o mafioso ao serinformada pelo fotógrafo Aidalvo Reis de quem setratava.

Não foi a primeira vez que Lélio Paolo Gigan-te esteve na delegacia do bairro da Liberdade.Anteriormente, havia sido chamado duas vezes àdelegacia por ter comprado jóias de ouro roubadase logo derretidas. Ele indenizou as pessoas prejudi-cadas, mas continuou as suas atividades de comer-ciante de objetos preciosos.

Na terça-feira à noite, retomou a 2a Delega-cia, desta vez na condição de vítima. Foi queixar-sede um assalto em sua loja. Apresentou-se entãocomo natural de São Paulo, filho de GiuseppeGigante e Luci Hamnian. 6s jornalistas, que jáhaviam levantado várias pistas sobre a presença deGigante na Bahia — antes no Sul do Estado e háseis meses na Capital — e tinham em mãos umdossiê individual completo da sua atuação no Brasil,fizeram a advertência à delegada e ele foi preso.

Prisão em São PauloNo interrogatório na 2a delegacia, Lélio Paolo

Gigante contou suas ligações com a máfia, revelan-do ter sido preso em São Paulo, em 1972, quandomantinha contatos diários com Tommazzo Buscet-ta, que então se fazia passar por próspero fazendei-ro em São Paulo e Santa Catarina.

No dossiê de Lélio Gigante, no Ministério daJustiça, em Brasília, e na Polícia Federal, há umaextensa relação de atividades criminosas em que eleé acusado de envolvimento: tráfico de cocaína naColômbia; falsificação de passaportes para inte-grantes da máfia no Brasil e íntima ligação com olíder da organização criminosa no Brasil, TomazzoBuscetta, além de Benedetto Cavallaro, GuglielmoCasalini e Michel Nicolli.

Gigante confessou também à delegada Valquí-ria Barbosa ter ficado preso durante quatro anos emum quartel do Rio de Janeiro, após ser detido em

82, conseguindo a liberdade por força de ação deadvogados contratados na época pela máfia. Gigan-te é acusado ainda de ter tomado parte no assassina-to de uma mulher, cujo corpo foi encontrado numapraia do Rio de Janeiro, após uma orgia com uso detóxicos.

Visitas limitadas

Transferido da 2a delegacia da Polícia Civilpara o DPF às llh de ontem, Lélio Gigante estádetido "em sala livre", foi visitado apenas peloadvogado e por sua mulher. O contato com jomalis-tas está proibido, segundo um assessor de Zim-meman.

O assessor do superintendente da Polícia Fe-deral admitiu que não há qualquer pedido de prisãocontra o acusado e negou que ele já tenha sidointerrogado, mas a Superintendência baiana doDPF solicitou informações ao órgão central emBrasília.

Segundo na hierarquia

São Paulo — O comerciante Lélio PaoloGigante, nascido nesta capital, era o segundo ho-mem na hierarquia da quadrilha de seu compadre, ochefão mafioso Tomazzo Buscettá. Apesar do seuenvolvimento comprovado pelo DPF com a quadri-lha de Buscetta que vinha tentando reorganizar otráfico de drogas para a Europa e os EstadosUnidos, os advogados de Gigante afirmam que nãohá nada contra ele, oficialmente, na Polícia.

Gigante, porém, é acusado pela polícia Sumi-nense de ocultação de cadáver, pois está envolvido'diretamente no assassinato da menina Marina Mar-ques Alvarenga, de 14 anos, ocorrido no anopassado em Penedo, município de Resende, noEstado do Rio. A garota tinha sido drogada comuma superdose de heroína.

Na época em que a menina foi morta, morado-res de Penedo denunciaram a polícia terem visto umgnipo de homens e mulheres drogados andando nacidade. Entre eles, identificados posteriormente,estavam Tomazzo Buscetta e Lélio Paolo Gigante.A polícia descobriu que a menor — assassinada atiros — teve o corpo esquartejado e jogado dentrode um saco plástico num rio que corta Resende.

Apontado como principal suspeito do crimepela polícia, Lélio Gigante desapareceu, mas ficouuma certeza para as autoridades policiais: TomazzoBuscetta e sua quadrilha haviam retomado aoBrasil depois de 12 anos.

Um outro indício de que Buscetta agia no país,segundo a polícia, foi uma série de assassinatoscujas vítimas eram geralmente italianos que porta-vam documentos falsos. Como no caso da meninaMarina, essas pessoas foram mortas com tiros depistola calibre 9mm. A partir daí, a Polícia Federalmontou uma operação conjunta em todo o país queculminou com a prisão da maioria dos membros daquadrilha do chefão mafioso.

Lélio Paolo Gigante, em fotos tiradas no fim de setembro de 1982

Gigante é antigo no tráfico

Em 1982, quando a Polícia Federal procuravaTommaso Buscetta e Lélio Paolo Gigante, depoisde receber denúncia de que os dois haviam sidovistos juntos num bar em Penedo (RJ), divulgaram-se alguns dados do currículo dé Gigante, extraídosdos arquivos da Interpol. Segundo esses registros,ele nasceu em Santos (SP). Com apenas algunsmeses de vida, foi levado para o Sul da Itália. Aos18 anos, depois de trocar novamente de país, jáestava ligado a um grupo de traficantes de drogas,em Marselha, na França.

Três anos mais tarde, profundo conhecedordas rotas de heroína na Europa, foi destacado pela

União Corsa, uma ramificação da Máfia, paraparticipar da recepção, nos Estados Unidos, dasdrogas recebidas do Sudoeste Asiático e da Tur-quia. Em 1970, teria assassinado um agente do FBI.Fugiu para a Colômbia. No Aeroporto de Bogotá,matou a tiros dois agentes federais que o esperavampara prendê-lo. Depois de nova fuga, reapareceuem Manaus. Já com uma companheira brasileira,transferiu-se para Penedo, onde reencontrou-secom Tommaso Buscetta.

Espanha extradita Badalamenti

Madri — Gaetano Badalamenti, descrito porautoridades americanas como um dos mais procura-dos traficantes de drogas nos Estados Unidos, seráextraditado pela Espanha e enviado para NovaIorque nos próximos dias, disseram ontem autorida-des espanholas e americanas. Preso em Madri emabril, ele disse ao Supremo Tribunal da Espanhaque não apelaria da ordem de extradição, encerran-do meses de manobras legais.

O Governo do Primeiro-Ministro Felipe Gon-zález notificou à Embaixada americana em Madri,segunda-feira, que o suposto líder da Máfia silicianapoderia ser extraditado. Trabalhando rápido e sobsevera vigilância, por receio de que facções sicilia-nas rivais tentem assassinar Badalamenti, as políciasamericana e espanhola e a Interpol estão organizan-do a transferência dele para os Estados Unidos.

Conexão da PizzaBadalamenti foi indiciado num tribunal distri-

tal federal de Manhattan sob acusação de chefiaruma quadrilha siciliana que contrabandeou 1 bilhão650 milhões de dólares em heroína para dentro dosEstados Unidos desde 1979. O caso é conhecidocomo a Conexão da Pizza, porque se informou que aheroína foi distribuída através de pizzarias por todoo país.— Pegamos o peixe graúdo desta vez — disseuma autoridade policial após meses de preocupaçãocom a possibilidade de que o sistema judicialespanhol não deixasse Badalamenti partir.O único problema, segundo a polícia interna-cional, era que os americanos tinham de concordar

FIQUE EM NA COM

ú JORNAL DO BRASIL

cúmplice do mafioso Buscetta

Servidores do

Metrô acusam

colega de abuso

Flagrantes de bicho somam

em dez meses só 115 casos

com que Badalamenti, de 61 anos, se condenado,não pegaria mais de 30 anos de prisão, a sentençamáxima pela lei espanhola.

Pietro Alfano, sobrinho de Badalamenti, tam-bém foi preso em abril e será extraditado com o tio,disseram as autoridades. Ele foi acusado de coorde-nar a distribuição de heroína através de umapizzaria no Oregon, Illinois. A audiência sobre aextradição de um terceiro suspeito preso, o filho deBadalamenti, Vito, será ouvido agora pela SupremaCorte espanhola, a Audiência Nacional, este mês.

AssassinatoO receio do assassinato de Badalamenti sebaseia numa guerra de quadrilha na Sicilia, que jácustou várias centenas de vidas desde 1981. Asautoridades italianas informaram que Badalamenti

foi expulso dos conselhos da Cosa Nostra italiana nadécada de 70, causando grande parte das escara-muças.

Autoridades espanholas disseram que as fac-ções rivais temem que Badalamenti fale às autorida-des americanas, um temor em parte baseado nocaso paralelo de um aliado mafioso de Badalamenti,Tommaso Buscetta, que se tomou delator, depoisde preso no Brasil no ano passado e extraditadopara a Itália em julho passado.

As autoridades italianas têm emitido parte dasrevelações de Buscetta sobre a Máfia. O depoimen-to dele levou nos últimos meses a mandados deprisão de mais de 400 italianos, alguns deles líderespolíticos e comerciais.

De janeiro a outubro deste ano, apenas 115flagrantes de jogo do bicho foram distribuídos àJustiça do Rio; no último ano da gestão ChagasFreitas (1982), chegaram ao Poder Judiciário maisde 3 mil 500. A queda na contravenção começouquando o Governador Leonel Brizola assumiu,em março de 1983, e o número de processos caiulogo para 83, tendo sido registrados 215 emjaneiro e 219 em fevereiro.

Quando o jornalista Ibrahim Sued publicouem sua coluna, em setembro do ano passado, queos "banqueiros do bicho davam ao Governo Cr$200 milhões por mês", nenhum flagrante haviachegado à Justiça naquele mês. O GovernadorLeonel Brizola determinou que a Procuradoria-Geral da Justiça apurasse a acusação do jornalis-ta. Em outubro, ele foi chamado a prestar decla-rações e, nesse mês, seis flagrantes chegaram aoPoder Judiciário.

A estatísticaCoincidência ou não, o mês de novembro de

1983 registrou 306 processos instaurados paraapurar a contravenção do jogo do bicho, contras-tando com as estatísticas apresentadas durantetodos os outros meses da gestão do GovernadorLeonel Brizola, que demonstram uma acentuadaqueda. Com efeito, em dezembro do ano passadoo total caía para apenas 10.

Quem não mora no Rio de Janeiro e lê asestatísticas oficiais da Corregedoria-Geral da Jus-tiça — que contêm todos os processos que chegamao Poder Judiciário fluminense — imagina qiie ojogo do bicho desapareceu do Estado do Rio deJaneiro. Mas quem reside no Rio pode ver, emcada esquina, os bicheiros atuando, às vezespróximos às patrulhinhas da PM e às delegaciaspoliciais.

Enquanto no Governo Chagas Freitas o jogodo bicho era coibido pelas autoridades — comocomprovam os dados da Corregedoria-Geral daJustiça — a ponto de em apenas um mês (agostode 1982) ter„em dado entrada em 491 flagrantes,no Governo Leonel Brizola até seguro de vidapara os bicheiros chegou a ser aventado e estuda-do pelo Banerj.

Esse seguro poderia arrecadar Cr$ 52 mi-lhões 500 mil mensais se fosse aprovado pelaSusep (Superintendência de Seguros Privados) eera uma forma de garantir "nossos empregados e,ao mesmo tèmpo, ajudar o Estado", afirmavaLuciano Carlos Pereira, porta-voz dos banqueirosde bicho, em dezembro de 1983. Ele dizia tambémque os banqueiros gostariam de doar fundos aoEstado para ajudar a população pobre. Para essaidéia ser concretizada só falta a Susep dar apalavra final.

Escrever e somarLuciano Carlos Pereira falava ainda — no

início do Governo Leonel Brizola — que caso oGovernador tolerasse o jògo do bicho, os ban-queiras estavam dispostos a doar Cr$ 100 milhões

mensais ao Estado. E admitiu empregar 1 mil ex-presidiários com salários entre Cr$ 50 e Cr$ 70mil. Só fazia uma exigência: que os ex-detentossoubessem escrever e, principalmente, somar.

Questionado pela imprensa se seriam verda-deiros os entendimentos que estaria tendo com osprincipais banqueiros de bicho, o GovernadorLeonel Brizola afirmava, 15 dias depois de assu-mir o Governo: "Eles lá e eu cá. Não pretendoperseguir nem prender os agenciadores ou ixercerqualquer tipo de repressão. Ao contrário, preten-do distanciá-los dos servidores públicos, particu-larmente da polícia. Por mim, trabalharei paraque o jogo de bicho seja regulamentado e fiscali-zado pela fiscalização tributária".

Se está sendo fiscalizado, só a Secretaria deFazenda pode responder. Ao que tudo indica,pela polícia a contravenção está tendo pouca ounenhuma fiscalização, como pode ser comprovadopelos dados estatísticos da Corregedoria-Geral daJustiça. E o jornalista Ibrahim Sued é que acabousendo incomodado, tendo de responder por suaacusação (existência de uma caixinha de Cr$ 200milhões mensais no Palácio do Governo) naProcuradoria-Geral da Justiça, onde se defendeuesclarecendo ter se baseado no domínio público eem notícias divulgadas na imprensa. Não foicontestado.

MARILÉA MIRANDA

A "queda" dacontravenção penal

(flagrantes do jogo do bicho)

Meses 1982 1983 1984

Janeiro •'¦(+¦) 215 6Fevereiro 306 219 24Margo 267 83(++) 8Abril 338 92 13Maio 306 42 14Junho 293 20 20Julho 350 15 12Agosto 491 14 3Setembro 412 7Outubro 341 8Novembro 236 306(+ + +) —Dezembro, 198 10 —|—^—mTotal 3538 1 022 115

Fonte: Poder Judiciário( + ) dado não disponível(+ +) início do Governo Brizola(+ + +) coincide com a denúncia de que haviauma caixinha do jogo do bicho no PalácioGuanabara

Brasília diz não ter pistas

sobre quem

matou jornalista

Brasília — O Secretário de Segurança Públi-ca de Brasília, Coronel Lauro Rieth, depois deuma reunião de três horas, na manhã de ontem,com o Alto Comando da Polícia, afirmou que,embora não tenham conseguido ainda qualquerpista no caso do jornalista Mário Eugênio, ocorri-do no domingo, várias "hipóteses" de investiga-ção já foram levantadas e começaram a serpesquisadas.

Lauro Rieth não quis responder às acusaçõesfeitas em Porto Alegre pelo Coronel Pedro Ar-'guez Álvarez sobre seu envolvimento na morte dosargento Raimundo Soares, em 1966, dizendoapenas que a Justiça do Estado pode informar queseu nome "não aparece naquele caso".

IlaçõesO Coronel Lauro Rieth lamentou que "este-

jam querendo" envolver seu nome no assassinatodo jornalista Mário Eugênio, "através de ilaçõescom o meu passado. Por que essas pessoas nãoprocuram a verdade através da Justiça do RioGrande do Sul? Por que, em Brasília, as pessoasnão indagam a quem interessava a morte de MárioEugênio? Neste caso, a resposta seria uma só: nãointeressava à polícia e muito menos a mim, queestou tendo um desgaste muito grande nesseepisódio", afirmou.

O Secretário de Segurança vem sendo siste-maticamente acusado de envolvimento no assassi-nato de Mário Eugênio em conseqüência dasúltimas reportagens do jornalista no Correio Bra-ziliense sobre o Esquadrão da Morte em Brasília,que vinha agindo impunemente. A última denún-cia foi publicada no dia 5 e nela Mário Eugêniorelata a prisão de três menores em Ceiiândia,cidade-satélite localizada a 30 quilômetros doPlano-Piloto, encontrados mortos alguns dias de-pois.

O Coronel Lauro Rieth revelou que uma dasprincipais linhas de investigação será a dos desafe-tos do jornalista, principalmente entre os policiaisexpulsos da corporação por ele a partir de denún-cias publicadas por Mário Eugênio. "Acreditoque somente a esses elementos interessavam du-piamente a sua morte. Vingavam-se de quem osdenunciou e atingiam a quem os puijiu", afirmou.

A Polícia Civil divulgou ontem laudo cadavé-rico do jornalista, concluindo que ele fora atingi-do com um tiro na nuca e quatro na cabeça,disparados por uma arma calibre 38, com munição3.75 dum-dum. Todos os disparos foram feitospelas costas, coin a vítima deitada no chão, aindacom vida.

Exorbitando de suas funções, já que por leinão tem poder de polícia, o assessor de segurançado Metrô, Cícero Romão Campos, executou in-vestigações no Morro do Juramento, em Vicentede Carvalho, o que é competência exclusiva daPolícia Judiciária. Ele torturou um homem daquadrilha do traficante de drogas Escadinha, que,agora, quer se vingar. Vários carros do Metrô quecircularam pelo bairro, onde passa a linha 2,foram abordados pelo grupo, que insistiu emsaber onde poderia ser encontrado o Sr. Cícero.

Preocupados com o risco de vida que corremos funcionários da empresa, o Chefe da Seguran-ça, Ademir Cansian Dorigo, e o Supervisor deVigilância, Almir Pita Freitas, enviaram ao presi-dente do Metrô, Héber Maranhão Rodrigues,comunicações internas e confidenciais, denun-ciando o que chamaram "arbítrio de atribuições"e pedindo a saída do senhor Cícero dos quadrosda empresa. Anexo ao documento, há tambémum abaixo-assinado com 136 assinaturas de vigias,vigilantes e supervisores da empresa que se reuni-ram e concluíram que Cícero Romão Camposdeve ser retirado do Metrô.

Isso é mentira. O senhor Cícero megarantiu que subiu o Morro do Juramento econversou pessoalmente com o Escadinha paratirar as dúvidas. Ele não espancou nenhum mem-bro da quadrilha do Escadinha — disse o presi-dente do Metrô, Héber Maranhão. E continuou:— 0 Sr. Cícero foi contratado para acabar com amáfia de ladrões de cabos do Metrô e os recepta-dores. É um homem de muita coragem e nãotenho nada contra ele. (

ConfidencialEmbora o presidente do Metrô tenha afirma-

do, ontem, que não são verdadeiras as acusaçõesde que seu assessor de segurança tenha exorbitadodas funções, a Comunicação Interna Confidencialsem número, de 18 de outubro deste ano, assinadapelo supervisor de Vigilância Almir Pita Freitas, ocontesta.

Almir Pita relata que em seu serviço deronda, na noite de 17 para 18 de outubro, quandose deslocava da estação de Inhaúma para TomásCoelho, foi abordado por cinco homens, ocupa-ntes de um Volkswagen sem placa, todos portan-do armas de grosso calibre. Dominaram não só aele, como os vigilantes José Alves de Souza eJuberdiano Nascimento, e exigiram que lhes in-formasse onde o Sr. Cícero poderia ser encontra-do. O grupo alegou que fazia aquilo por vingança:Cícero espancou e torturou um dos cúmplices dotraficante Escadinha e por isso deveria ser morto.

Ele esmagou uma das mãos do cúmplicede Escadinha com uma pedra — afirma Almir Pitano seu comunicado.

Informou ainda que a operação no Morro doJuramento foi realizada por Cícero Romão Cam-pos (ex-funcionário da CTC e levado para oMetrô por Héber Maranhão) com ajuda dealguns funcionários da CTC que com ele trabalha-vam. Almir esclarece, contudo, que não sofreunenhuma violência física.

Mulher é presa no

aeroporto com 3kg

de cocaína puraUma mulher foi presa na noite de terça-feira,

no. Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro,quando tentava embarcar em um avião da Alitá-lia, para Roma, transportando três quilos decocaína pura sob as vestes. A droga está avaliadaem Cr$ 300 milhões e o nome da passageira —uma prostituta da Zona Sul — não foi reveladopela Polícia FederaTpara não prejudicar as invés-tigações".

A prisão da mulher levou os agentes federaisa descobrirem que os traficantes internacionaisestão, agora, partindo para um novo tipo detransporte da droga: contratam mulheres, depreferência prostitutas ou bailarinas de inferni-nhos e boates da Praça Mauá ou da Zona Sul,pagam-lhes elevadas somas em dinheiro e asmandam entregar a mercadoria em qualquer partedo mundo.

PM pede em nota

oficial condições

para reduzir crime

O Clube dos Oficiais da Polícia Militar e doCorpo de Bombeiros, em nota oficial divulgadaontem e assinada pelo vice-presidente administra-tivo, Tenente-Coronel Themístocles GermanoMuniz Filho, diz que, em face do crescimento dosíndices de criminalidade e da deteriorização dascondições da segurança pública, algumas verdadesnão podem ser ocultadas à população.

E a nota cita que os militares estaduais vêmtrabalhando sem as mínimas condições psicológi-cas, pois seus vencimentos foram aviltados noatual governo, atingindo limites insustentáveis ereduzidos à metade. Além disso, começa a faltarde tudo nas corporações, desde fardas e peças dereposição de viaturas à alimentação da tropa. APM chegou ao ponto de sobreviver de doações dacomunidade.

Brasileiras admitem

ter contrabandeado

revólveres dos EUAIndianápolis, EUA — Duas estudantes brasi-leiras da Universidade de Indiana — Helena P.Freire, de 43 anos, e Salua Safady, de 48 anos —

reconheceram-se ontem, perante Júri Federal,culpadas de contrabandearem revólveres para aAmérica do Sul. Helena, estudante de piano, eSalua, que faz doutorado de Educação, poderãopegar penas de até sete anos de prisão porinfração cometida — reconheceram-se culpadasde duas — e multas de até 150 mil dólares (cercade Cr$ 405 milhões).

As duas brasileiras, ambas de São Paulo,foram acusadas pelo Grande Júri Federal deefetuarem compras de revólveres no valor demilhares de dólares, em Indianápolis, e de despa-charem as armas, em caixas rotuladas comoprodutos de beleza, para o Brasil e o Paraguai. Adata da sentença ainda não foi marcada.

8 ? Io caderno ? quinta-feira, 15/11/84 CIDADE/NACIONAL JORNAL DO BRASIL

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conspi.agao contra porquetern no Ele Mn

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Ortuno desde o mic.o pelo de Comas

do Banco do os Estados so- e

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rv\Uit-,m° da,.°rre?«H "Til™ 50bre 03 cional Pc,as ind"strias fabricates de quiiometros, com velocidade maxima de mente, o prazo para7abertu^de"vagasCrJ 301 milhoes 404 mil 558 originals. agrotoxicos. Esta medida foi tomada an- 1 mil 500 metros por scgundo, no primei- , de oficiais-eenerais no Exercito Marinha

eleva-se de de

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ciamentos no vaL^de CrS 903 mMh^« , , !° Agncultura desconhecia 24

836 mil e 47S medida do Palacio do Planalto informa- de intercambio tecnico e cientffico, com va8as previstas para serem preenchidasjuros e representa deL™omoS c„™da uL7d?Sa « P»Um„ura p.,a a mcagen, do ZSZSSS.T'*1"- loTclb^T?

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JORNAL DO BRASILIo caderno D 9

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Polícia Federal prende

a sua marca

seqüestrador de ZuazoBrasília — O chefe da conspiração

que, em julho, resultou no seqüestro dopresidente boliviano HernAn Siles Zuazo,o ex-Tcnentc-Coronel das Forças Arma-das Rolando Saravia Ortuno, foi detido,ontem, em Corumbá, Mato Grosso doSul, pela Polícia Federal, e transferidopara Campo Grande, onde ficará sobcustódia, aguardando julgamento de suaextradição.

O Chanceler da Bolívia, GustavoFemandez Saavedra, que participa, cmBrasília, da reunião da OEA, explicouque Ortuno foi expulso das Forças Arma-das pelo atual presidente, em 1982, e estáforagido do seu país há cerca de quatromeses. Informou que o Ministro do Inte-rior boliviano, Frederico Alvarez, formu-lará, até amanhã, o pedido de extradiçãoao Governo brasileiro.

CasualmenteO Secretário-Geral-Adjunto do Mi-

nistério da Justiça, Maurílio Avelar, afir-mou que a Polícia Federal prendeu Ro-lando Saravia Ortuno casualmente, semsaber de quem se tratava. Numa investi-gação rotineira, suspeitaram de Rolandoe o fizeram ir até a Superintendência daPolícia Federal para averiguar a legalida-de de sua permanência no Brasil.

Ao chegar, ele confessou que estavaem situação irregular e mostrou doispassaportes: um diplomático, com o seuverdadeiro nome: Rofando Saravia Ortu-no; e outro, com o qual disse ter entradono Brasil, com o nome de Rolando Saa-vedra Ortiz.

Segundo Maurílio Avelar, a PolíciaFederal comunicou a prisão imediata-mente ao Governo boliviano, depois detomar o depoimento do coronel. Duranteo interrogatório, ele confessou que parti-

cipara da trama do seqüestro do Presi-dente Siles Zuazo e pediu, "pelo amor deDeus", para que não o deportassem paraa Bolívia e que o deixassem preso noBrasil. Alegou que está sendo procuradopelas autoridades do seu país e que voltarpara lá seria morte certa.

AsiloNa ocasião, ele pediu verbalmente

asilo político no Brasil e, segundo aPolícia Federal, Rolando Ortuno já en-trou oficialmente com o pedido na Supe-rintendência da Polícia Federal de MatoGrosso do Sul. A solicitação irá para oDepartamento Consular Jurídico do Ita-marati, que dará seu parecer e o enviará àapreciação do Ministro da Justiça,Ibrahim Abi-Ackel.

O Encarregado dos Negócios da Bo-lívia no Brasil, Ramiro Pena Prada, disse,ontem, que seu país não pretende pedir aextradição do Tenentc-Coronel reforma-do Rolando Saravia Ortuno, chefe dogrupo que seqüestrou o presidente Her-nán Siles Zuazo, em 30 de julho.— Para nós, é melhor que ele fique omais longe possível da Bolívia. Lá, ele sóvai nos causar problemas. Se não gosta denosso Governo, que é uma democracia,que se vá — disse Prada.

Ele explicou que não há temor deque, livre, Ortuno possa organizar novaconspiração contra Zuazo, porque "nãotem nenhum apoio no Exército. Ele nãoteve qualquer apoio do Exército naqueleepisódio e as Forças Armadas são total-mente a favor da democracia do Presi-dente Zuazo, que é um democrata nato,como já demonstrou muito bem".

Prada tinha a notícia da prisão deOrtuno desde o início da manhã.

Diocese condenaação de Dirceu

Vitória — A Diocese de São Mateus,que abrange 22 municípios, distribuiunota lamentando a "intransigência" doSecretário de Segurança, Dirceu Cardo-so, no trágico episódio ocorrido há algunsdias no fórum local, provocando a mortede cinco pessoas na operarão policial deresgate do Juiz Roberto Fonseca, seqües-trado por três presos que pretendiamfugir.

A nota da Igreja condena DirceuCardoso por ter rejeitado uma propostade conciliação com os seqüestradores,feita pelo Desembargador Job Pimentel,que abria caminho para uma solução docaso sem derramamento de sangue.

Aviação abre seufestival no Sul

Porto Alegre — Velhos aviões Fair-child T-6, T-19 e Baby Lake serão algunsaparelhos que o Aeroclube de BelémNovo apresentará, no Io Encontro Brasi-leiro de Aviões Clássicos, Antigos e Ex-perimentais, que tem início hoje. O festi-vai já tem assegurada a participação de150 aviões e pretende atrair cerca de 6 milpessoas, entre entusiastas, proprietáriosde aparelhos e pilotos civis e militares,bem como empresários. Além de umshow da Esquadrilha da Fumaça, o en-contro terá exibições de vôo simultâneode planadores e ultraleves, alguns dosquais montados em casa.

Pai quer salvarfilha que dorme

Porto Velho — O agricultor OswaldoTalhari, de Pimenta Bueno, a 520 quilô-metros de Porto Velho, prepara-se parainiciar uma campanha visando arrecadarfundos cm benefício de sua filha, SôniaStela Talhari, de 10 anos, que dormedesde o nascimento, embora respire nor-malmente e alimente-se à base de leite. Amenina, vítima de neurovirose, já esteveinternada em vários hospitais do interiorde Rondônia e da capital, sem qualquerresultado positivo^ Os pais querem agoralevá-la para os Estados Unidos.

Terminam hoje asvagas de generais

Brasília — Encerra-se, hoje, oficial-mente, o prazo para a abertura de vagasde oficiais-generais no Exército, Marinhae Aeronáutica, visando às promoções dopróximo dia 25 de novembro, quando oPresidente João Figueiredo exercerá, pe-la última vez, o direito de escolher osoficiais-generais e promovê-los. São 24 asvagas previstas para serem preenchidasem novembro. Para as duas vagas degeneral-de-exército os primeiros candida-tos, conforme o almanaque do Exército,são o Chefe do SNI, General OctávioMedeiros e o Chefe do DepartamentoGeral de Pessoal, General Paulo CamposPaiva.

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Metroviários em greve

abrem

acesso a trens em São Paulo

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Os dois fracassos inéditosDia 30 de junho, o Presidente daBolívia, social-democrata Hernán SilesZuazo, esteve 10 horas sob seqüestro,

numa tentativa de golpe de Estado poroficiais do Exército e da Polícia Militarligados ao tráfico de drogas.A Central Operária Boliviana (COB)decretou greve geral, ocupou fábricas,

pôs os mineiros em marcha sobre La Paze bloqueou, com o auxílio de trabalhado-, res rurais, as estradas de acesso à Capital.A Polícia Militar declarou lealdade aoGoverno e os principais comandantes doExército anunciaram que as tropas esta-

vam aquarteladas em defesa do Presiden-te. Marlise Simons, de The New YorkTimes, assegurou que o papel fundamen-tal na frustração do golpe foi o do Embai-xador norte-americano, Edwin Corr. Aosaber que o Presidente fora seqüestrado,ele teria telefonado a comandantes mili-tares e líderes políticos para adverti-losde que Washington se opunha a qualquertentativa de derrubada do Governo civil.

São Paulo — Metroviários em greveliberaram ontem os bloqueios de acessoaos trens do metrô paulistano das 12 às 15horas em todas as estações da linha norte-sul e leste-oeste. E milhares de pessoasviajaram de graça. Os funcionários — sãocerca de 1 mil da categoria no metrô deSão Paulo — querem reposição salarialde 22% e reajustes trimestrais de salário.Reivindicam também um aumento de110% do INPC para quem ganha de um atrês salários mínimos. A empresa concor-dou apenas em conceder 100% do INPCpara todas as faixas salariais.

A liberação dos blòqueios ocorreusem incidentes e o Secretário dos Negó-cios Metropolitanos, Almino Affonso, aquem a Companhia do Metrô é subordi-nada, afirmou que os metroviários "estãoindo além dos limites naturais do reajustesemestral", já que ainda estão sob avigência de um acordo salarial feito emmaio. "O que está ocorrendo é simples-mente o reajuste semestral, e no bojo daoportunidade do reajuste os metroviáriosincluíram outras reivindicações" — afir-mou o Secretário.

Segunda-feira às 15 horas a diretoria

do Sindicato dos Metroviários tem novareunião com o presidente da Companhiado Metrô, Walter Nori. A expectativa éde uma contraproposta da empresa queserá levada a uma assembléia de traba-Ihadores na terça-feira. Mas, nesta as-sembléia, poderá se decidir por umagreve geral do metrô a partir da próximaquarta-feira. As tarifas do metrô serãoreajustadas hoje para Cr$ 400 o bilhetesimples, Cr$ 650 — integração com ôjii-bus, Cr$ 420 — integração com ferrovia,Cr$ 3 mil 400 — múltiplo de 10 e Cr$ 1mil — integração ida e volta com ônibus.

Era raro esse desfecho na Bolívia,onde em 160 anos de independência maisde 200 golpes de Estado foram bem-sucedidos, numa rotina que inscreveu nofolclore político do país a anedota de umamãe que teria dito: "Se eu soubesse quemeu filho iria tornar-se Presidente daRepública, jamais o teria ensinado a ler".Mais raro ainda era um líder golpistafracassar duas vezes. E isso estava acon-tecendo ao cérebro do golpe abortado,Coronel Rolando Saraiva Ortuno. Namadrugada de 5 de junho de 1974, ele,ainda com a patente de capitão, tentouprender e depor o então Presidente daBolívia, General Hugo Banzer. Foi ridí-culo: ao chegar, com seus amotinados, àresidência presidencial, constatou queBanzer estava ausente, em viagem pelointerior. Só lhe restou fugir do país, o querepetiria 10 anos mais tarde.

DOCUMENTAÇÂO/JB

Movimento no ABC está no fim

"Escândalo da

Mandioca" tem

37 condenadosBrasília — O fazendeiro Antônio

Oliveira da Silva, o Antônio Rico, princi-pai implicado no escândalo da mandioca,foi condenado pelo Tribunal de Contasda União (TCU) a devolver aos cofrespúblicos, com juros e correção monetá-ria, os Cr$ 17 milhões 854 mil 320 (hoje;Cr$ 249 milhões 960 mil 480) que tomouemprestado à agência do Banco do Braislem Floresta, interior de Pernambuco, em1981. Junto com ele, foram condenadosontem mais 36 implicados no escândulo.

SEgundo a assessoria de imprensa doTCU, ele terão o prazo de 3U dias pararecolher ao Banco do Brasil a importân-cia total de Cr$ 4 bilhões 300 milhões,resultado da correção monetária sobre osCr$ 301 milhões 404 mil 558 originais.Com este novo lote de condenações,eleva-se a 312 — de um totál de 436 — onúmero de processo relativos ao escânda-lo já julgados pelo tribunal. Os julgamen-tos resultaram na impugnação de finan-ciamentos no valor de Cr$ 903 milhões836 mil e 475, quantia que acrescida dejuros e correção monetária representaum retorno aos cofres da União de cercade Cr$ 12 bilhões 700 milhões.

São Paulo — A greve dos motoristase cobradores de ônibus que paralisou,nos últimos dois dias, o transporte coleti-vo em sete municípios da região do ABC(Santo André, São Bernardo do Campo,São Caetano do Sul, Diadema. MauálRibeirão Pires e Rio Grande da Serra),ria Grande.São Paulo, afetando perto de500 mil pessoas, poderá ser suspensa apartir de hoje.

Representantes do sindicato dos con-dutores, da associação das empresas de

ônibus e das prefeituras, que se manti-nham irredutíveis ao longo do dia deontem, esforçavam-se no início da noite,em" encontrar uma fórmula conciliatóriapara garantir o restabelecimento do servi-ço, sem prejuízo das negociações.

A lista de 13 itens reivindicados pelos9 mil trabalhadores da região — entreeles a concessão de 110% do INPC,reajuste trimestral e estabilidade de umano — foi reduzida para apenas duasexigências: antecipação salarial de 30% a

partir de Io de fevereiro (em relação aodissídio de maio) e garantia de empregoaté 31 de dezembro próximo.

A transigência do sindicato dos con-dutores, que é apoiado pelo PT, foiprecipitada pela decisão do Prefeito Gil-son Menezes, de Diadema, também doPartido dos Trabalhadores, que conside-rou a greve "um movimento que serviamais aos interesses dos empresários queaos trabalhadores".

Governo retira

projeto sobre

agrotóxicos

Sonda IV é

montado com

segurançaNatal — Um esquema de segurança

rigoroso, que impede até mesmo a livrecirculação de funcionários, foi montadono centro de lançamento de foguetes daBarreira do Inferno (RN), onde, dia 21,na presença do Presidente Figueiredo,será lançado o Sonda IV, primeiro fogue-te com tecnologia nacional e inteiramentefabricado e montado no Brasil.

Os arremates da montagem do SondaIV estão sendo feitos por uma equipe deengenheiros e técnicos do CTA (CentroTécnico-Aeroespacial), de São José doCampos (SP) e da Barreira do Inferno. Ofoguete alcançará seu apogeu aos 700quilômetros, com velocidade máxima de1 mil 500 metros por segundo, no primei-ro estágio, e 3 mil 190 no segundo es-tágio.

Em Washington, noticiou-se que oBrasil e os Estados Unidos firmaram ummemorando estabelecendo um programade intercâmbio técnico e científico, comobjetivo de executar uma série de proje-tos conjuntos na área aeroespacial, in-cluindo o treinamento do primeiro astro-nauta brasileiro.

Brasília — O Governo retirou o pro-jeto de lei que havia enviado no Congres-so Nacional dispondo sobre a fabricação,comercialização e uso de agrotóxicos,porque está aguardando julgamento doSupremo Tribunal Federal se é ou náoconstitucional os Estados legislarem so-bre o assunto.

As indústrias fabricantes de defensi-vos agrícolas entraram com ação no STFcontra o Governo do Estado do RioGrande do Sul, que criou uma legislaçãosobre o assunto, considerada inconstitu-cional pelas indústrias fabricantes deagrotóxicos. Esta medida foi tomada an-tes de o Governo federal encaminhar oprojeto de lei ao Congresso Nacional.

Ontem, a assessoria parlamentar doMinistério da Agricultura desconhecia amedida do Palácio do Planalto e informa-va à imprensa que estava negociando comos parlamentares para a mensagem doExecutivo ser lida na próxima sexta-feira.

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PHILIP!OS INVEfSHORES DOCOMPACT DISC. ,9NWMMMtm^s

10 ? i° caderno ? quinta-feira, 15/11/84

JORNAL DO BRASIL ,mCHELFundado em 1891

nr.„vt M. F. DO NASCIMENTO BRITO, Diretor PresidenteDA C°-STA CAMP0S- Diretor J. A. DO NASCIMENTO BRITO, Vice-Presidente ExecutivoMAURO GUIMARAES, Vice-Presidente J. B. LEMOS, Editor

Boas Notícias

f~\ processo de reativação econômica do País ganhanova dimensão com a recuperação registrada pelo

Estado de Minas Gerais. Até recentemente, o fenômenoda retomada do crescimento ocorria de forma nítida eprecisa nas regiões de agricultura moderna. Oeste de SãoPaulo, Norte e Sudoeste paranaenses, Oeste de SantaCatarina, interior do Rio Grande e Mato Grosso do Sulingressaram num clima de autêntica euforia. A essenúcleo poder-se-ia agregar alguns bolsões do Centro-Oeste e do Nordeste, como o Triângulo Mineiro, Sul deGoiás ou a Região Cacaueira da Bahia. A fronteiraagrícola em expansão também destoava do quadrorecessivo que afetava mais duramente os grandes cen-tros, como Rio e São Paulo. Só muito recentementealguns ramos industriais do último Estado começaram adar sinais de rcanimação.

O balanço apresentado pelo Secretário de Planeja-mento de Minas Gerais, Ronaldo Costa Couto, mostraque o fenômeno assumiu características globais, emborasejam ainda as exportações o principal responsável pelomelhor desempenho da economia.

Estima-se que em Minas tenham sido criados 40mil novos empregos nos últimos meses, em decorrência

sobretudo da reativação industrial que, de janeiro aagosto registra expansão de 13,8%, mais do dobro damédia nacional no mesmo período (6,2%). A indústriasiderúrgica, que gera 4% do PIB, cresceu em todos osseus segmentos segundo taxas que vão de 25 a 35%. Aoconsegui-lo, fez com que também se expandissem amineração, a produção de carvão vegetal e de refratá-rios. O consumo industrial de energia elétrica no Estadomontanhês aumentou 13,2% até setembro, enquanto ageração elevou-se em 22,4%.

A capacidade ociosa da indústria, que chegou a50% em 1983, reduziu-se a 30%. A taxa de ocupação de70% ainda não é certamente a ideal. Mas aponta numadireção muito diversa da que se fixou nos anos recentes.Graças a isto, em que pese a circunstância de que aagricultura não deva apresentar crescimento, espera-seque o produto chegue ao fim do ano com aumento dâordem de 3%, contra taxa negativa de 1,6% verificadano ano passado.

O fato de que um dos grandes Estados da Federa-ção possa anunciar a retomada do crescimento é umanotícia promissora, que deve contribuir para superar oclima de pessimismo que a recessão trouxe ao país.

Motor Anacrônico"P

STÁ levantada pelos empresários a idéia de um-J—*' pacto social para permitir ao futuro Governo umprazo razoável para que se ponha a casa em ordem. Oobjetivo do entendimento entre empresários e emprega-dos é aliviar as pressões iiiflacionárias dos preços esalários. Um dos candidatos perfilhou a idéia e pede umprazo de seis meses para enfrentar a inflação comresultados palpáveis.

Nada impede o exame prévio da proposta pelasforças mais envolvidas no problema. São elas, do lado dasociedade, as entidades de empresários e os sindicatos detrabalhadores e respectivas federações. Antes que a idéiase materialize, o Sr Luís Carlos Prestes sai para bombar-deá-la com o sectarismo político que desde 1930 o isolouda classe média e, por último, até mesmo das correntçsfiliadas ao pensamento marxista.

O Sr Luis Carlos Prestes deixou de ser o ex-secretário geral do fracionado PCB pela fidelidade maioraos erros do que ao marxismo. Ele e seu antigo partidoperderam peso político mas o movimento sindical brasi-leiro continua a ser o depositário das teses mais equivo-cadas e dos preconceitos mais anacrônicos. Diz o ex-secretário-gerai que o pacto é uma idéia reacionária,porque pretende acabar com a luta de classes entre aburguesia e o proletariado. Era melhor continuar calado.Essa luta de classes até hoje só rendeu prejuízos políticosavultados à sociedade. O sindicalismo brasileiro é umprimor de atraso, pois em nada contribuiu para fazerdeste país uma democracia. Muito ao contrário, sóajudou a prejudicá-la. O movimento sindical é umaincubadeira de pelegos desinteressados de uma atividadesindical moderna e livre. O peleguismo é uma oligarquiaque vem do Estado Novo aos dias atuais, porque oregime constitucional de 46 e o regime autoritário de 64

não tiveram a visão da necessidade de substituí-lo poruma concepção independente do Estado.Com pacto social ou sem ele, o Brasil terá que se

livrar da inflação a curto prazo, se não quiser arriscar-sea pagar um sobrepreço político pela conivência com assuas causas e incapacidade de avaliar seus efeitos perver-sos. Todas as parcelas da sociedade e o Estado terão quecontribuir, e de uma só vez, para que a inflação ceda e,em seu lugar, apareça a confiança indispensável. Empre-sários e empregados, Governo e sociedade estarão todosigualmente obrigados a dar quotas de sacrifício tão maisaltas quanto mais rápido precisará ser o resultado. Opacto é a forma política de discutir com responsabilidadeos sacrifícios, e o compromisso de cumpri-los no prazoestabelecido.

Uma trégua na luta de classes é um acordo políticopara arrumar a casa. Nada mais. Entende o Sr CarlosPrestes, no entanto, que a proposta se destina a acabarcom o antagonismo de interesses entre as classes. Mácompreensão, por sinal, dado que esses interesses —pela visão marxista — são inconciliáveis. Logo, a teorianada perde com um acordo de seis meses e os brasileirospodem se livrar do peso excessivo que carregam inútil-mente.

A luta de classes, como a entendem os marxistas, éo motor da História. Se é para levar o país para o abismoinflacionário, é melhor desligar o motor e evitar o piorque já está provado — nunca leva à melhor soluçãopolítica. Uma trégua não é a paz eterna. Além do mais, aluta tem sido mal praticada e até hoje nada ofereceu aosmarxistas e à sociedade. Vem fornecendo há 50 anosapenas pretextos ao autoritarismo para retardar o adven-to de um regime realmente democrático.

Vício Enraizado"D

ELA segunda vez, com intervalo de apenas umaquinzena, temos o país de braços cruzados por

quatro dias consecutivos — aliás quase cinco, como pôdecomprovar quem transitou ontem pelo Centro da cidadee o encontrou semideserto.

Por coincidência, essa dupla parada de novembroocorre quando afinal se tornam visíveis os sinais dereaquecimento da economia, com a previsão de que,pelo menos nos maiores centros, determinados bens deconsumo, de preços mais accessíveis, poderão ser insufi-cientes para atender à elevação da demanda.

Se essa tendência vier a confirmar-se e a produçãofor insatisfatória, teremos solto na arena um estímulo amais à inflação. E certamente os hiatos no trabalho terãoajudado a alimentá-lo.

Essa pequena mostra de como o absenteísmo aotrabalho pode afetar até mesmo uma conjuntura que seprenuncia favorável, deveria motivar um ato de penitên-cia dos administradores deste país, que até hoje se têmrecusado teimosamente a regular os feriados.

Não é hábito fazer-se estatística acerca dos prejuí-zos que representam para a economia nacional os diasem que o brasileiro é legalmente liberado do trabalho eaqueles que "enforca"

por conta própria, mas com aconivência dos responsáveis. Em compensação, conhece-mos muito bem os números que estabelecem a relaçãoentre o bem-estar e a assiduidade ao trabalho.

Dados recentemente divulgados pelo Instituto Suí-ço de Desenvolvimento Econômico mostram, por exem-pio, que entre os povos industrializados o japonêscontinua a ser o mais trabalhador. Sua semana média detrabalho na indústria é de 39,6 horas, enquanto asausências não ultrapassam, em média, as 30 horasanuais.

Com números bem próximos, vêm a seguir osnorte-americanos. E no outro extremo da tabela, aSuécia, com uma semana de trabalho de apenas 30,7horas e um absenteísmo médio de 220 horas anuais.Sintomaticamente, Japão e EUA disputam, com a dian-teira de vários corpos, a liderança mundial do desenvol-vimento e da prosperidade, ao passo que a Suécia é hojeuma economia estagnada.

O Brasil não está presente na estatística emquestão, pois, como se sabe, ainda não é um paísindustrializado e plenamente desenvolvido. Em matériade trabalho, porém, os seus funcionários públicos, osseus estudantes e uma grande parte dos que movimen-tam as suas indústrias comportam-se como se já tivésse-mos ultrapassado todas as etapas do desenvolvimento,inclusive aquelas pelas quais os japoneses e os america-nos ainda não passaram.

Na verdade, cada vez que multiplicamos um feria-do, o que fazemos é nos distanciar um pouco mais dosonhado padrão de vida desses povos, que o conquista-ram e o mantém pela adesão e não pela fuga ao trabalho.

TOPICOS

GuerraVoltaram os camelôs a aplicar com

êxito contra a fiscalização municipal atécnica da guerrilha urbana. À sombrade um mandado de segurança e dasbarracas, plantaram-se no centro co-mercial de Madureira para lutar contrao comércio legal e resistir às forçasmunicipais. Seria um paradoxo se nãofosse principalmente o resultado deequívocos sucessivos. O primeiro foi apretensão de recuperar o comérciomarginal, que não tem o menor interes-se em abandonar a sonegação, passar-se para o lado da lei e pagar impostos.O segundo foi a construção do camelô-dromo, como se os ambulantes fossemcrias da recessão econômica e essecomércio ilegítimo oferecesse oportuni-dade de trabalho a desempregados. Oterceiro engano fatal da Prefeitura foiacreditar que bastaria preparar-se comfiscais para proteger o Centro da ci-dade.

Os camelôs praticam a manobradiversionista em Madureira. Ouandu a

Prefeitura se mobilizar para combatê-los, eles aparecerão em outros bairros eno Centro, porque a Prefeitura não é deferro. O crachá foi um atestado deincompetência repressiva. O comérciolegal está ameaçado no Rio, no GrandeRio e em todo o Estado do Rio. E acada dia fica mais evidente a incapaci-dade dos poderes públicos para conter aofensiva.

InflaçãoReunidos para avaliar os resultados

do denominado pacto antiinflacionário,técnicos da Seplan e da Fundação Getú-lio Vargas, além de dirigentes empresa-riais, concluem que, mantidas as ten-dências dos primeiros 10 dias de no-vembro, a taxa do mês será inferior àsprecedentes. Tais resultados compro-vam a hipótese de que a inflação brasi-leira se nutre também de componentepsicológico. Se a inflação reduzir-se emnovembro será em decorrência da deci-são do Governo e da iniciativa privadade apostai nessa queda.

A relevância especial de que sereveste o mencionado pacto advém dofato de contrapor-se frontalmente àexpectativa de maior inflação em 1985,que chegou a ser alimentada em várioscírculos. A esse propósito, o MinistroDelfim Neto lembrou recentementeque a conclusão dos grandes projetosreduz a pressão sobre os gastos públi-cos, induzindo à expectativa inversa.

O esforço conjunto das autoridadese dos empresários corresponde tambéma uma demonstração cabal de que aNação deseja que a transição política sefaça sem fatores de perturbação, a quecorresponderia sem dúvida o aumentoabrupto da inflação. Na verdade, ascondições criadas no país favorecem aocontrário. Afora a menor pressão dosgastos públicos, atuam no mesmo senti-do a recomposição das reservas e aplena normalização do intercâmbio, noâmbito das relações com o exterior, e,internamente, a drástica redução dosníveis de capacidade ociosa com quevinham operando importantes setoresda economia nacional.

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CARTAS

Decisão justaVenho agradecer ao Sr Ministro Jar-

bas Passarinho sua recente decisão, sá-bia, justa e humana, determinando queos cálculos para o reajuste dos proventosde aposentadoria e pensões, no INPS,tenham por base os níveis do saláriomínimo vigentes no momento, e não, nosemestre anterior, como vinha, marota-mente, sendo feito.

Como tive ocasião de protestar, porduas vezes (por meio de cartas publicadasnesse jornal) contra esse caviloso proce-dimento do INPS, julgo-me no dever devir agora, de público, louvar a caridosamedida tomada pelo ilustre Ministro daPrevidência, e que vem reparar clamoro-sa injustiça que se praticava contra osaposentados e pensionistas. José Lara —Belo Horizonte (MG).

Revisão de cálculosA propósito da carta da leitora Sra.

Ivanette de Azevedo Castelo Branco,publicada no JORNAL DO BRASIL a6/11/84, 6 necessário que sejam esclareci-dos os seguintes pontos:A 29/8/84, a Sra. Ivanette deu entradano BNH a ura pedido de saque do seuFundo de Garantia, tendo em vista o seudesligamento da empresa Luís GomesUUoa, onde trabalhava. Após análise doassunto, o saque foi autorizado pelo ban-co, através do processo n° 8.245/84.

A 30/10/84, a leitora encaminhou re-querimento ao BNH solicitando revisãodos cálculos de juros e correção monetá-ria. Esses cálculos estão sendo refeitos eo resultado será comunicado diretamenteà interessada o mais breve possível. En-tretanto, cumpre notar que o espaço detempo transcorrido entre o recebimentodo requerimento pelo BNH e a data depublicação da carta no JORNAL DOBRASIL foi de apenas três dias úteis,impossibilitando qualquer solução no pe-ríodo.

Informamos ainda que o valor à dis-posição da senhora Ivanette foi apuradograças à cobrança judicial, promovidapelo BNH em 1983 à empresa Luís Go-mes Ulloa, que se encontrava em débitocom o FGTS no perfodO de 1976/79 e naqual trabalhava a requerente. Agora, faz-se necessária a verificação, por parte doBNH, dos juros e correção monetáriacreditados pela referida empresa na contavinculada da reclamante, tendo em vistaque a individualização do débito cobradojudicialmente, referente ao período de1976/79, foi procedido pela empresa de-vedora. Quaisquer outros esclarecimen-tos poderão ser obtidos junto ao Serviçode Informação ao Público da Agência doBNH no Rio de Janeiro, à Av. PresidenteWilson, 164. Hildeberto L. Aleluia, Chefeda Secretaria de Comunicação Social doBNH — Rio de Janeiro.

Família & menorÉ na família que se origina o proble-ma do menor. Todos sabem disto. E é

dentro dela que este deve ser tratado. Adificuldade ou necessidade deve ser loca-lizada antes que se tome decisões contrá-rias ao desenvolvimento normal e sadioda criança.

problema da família não pode serrepassado a uma instituição do Governoou mesmo particular — no caso umeducandário — quando se tem a soluçãopara o atendimento do menor, dentrodela. Portanto, é preciso rever políticasde bem-estar do menor, fazendo com queestas se revertam em política de proteçãoà família. O menor precisa dela paracrescer dentro de um texto natural e denormalidade.

Não se trata de um problema defamília, separando as partes do núcleo —pai, mãe e filhos ou mãe e filhos (ououtros parentes mais próximos). Não hácoerência, tirar parte da responsabilidadeda família em relação ao menor e repas-sá-la ao Estado ou a particular. Cabendoàs instituições a obrigação de sustentar,educar, orientar e formar o menor, pri-vando-o do amor, carinho e compreensãoda sua família ou parente, ou até mesmoum padrinho. Menores abandonados nãoconstituem grande número no Rio deJaneiro. Há muitos em situação irregular.

Neste caso é preciso voltar a atençãopara as causas que geram a situação emque se encontram a maioria dos menores."Art. 2o — Para os efeitos deste Código,considera-se em situação irregular omenor:

— privado de condições essenciais àsua subsistência, saúde e instrução obri-gatória, ainda que eventualmente, emrazão de:

a) falta, ação ou omissão dos pais ouresponsável;

b) manifesta impossibilidade dos paisou responsável para provê-las;

I

II—vítima de maus-tratos ou castigosimoderados impostos pelos pais ou res-ponsável;

III — em perigo moral, devido a: a)encontrar-se, de modo habitual, em am-biente contrário aos bons costumes; b)exploração em atividade contrária aosbons costumes;

IV — privado de representação ouassistência legal, pela falta eventual dospais ou responsável;

— com desvio de conduta, emvirtude de grave inadaptação familiar oucomunitária;

VI — autor de infração penal. "(Có-digo de Menores — Lei n° 6.697, de 10 deOutubro de 1979)".

Pelo exposto conclui-se que é necessá-rio acompanhar a família e o menor, comum atendimento personalizado e emequipe profissional (área humana e bio-médica), complementando o seu esforçoem proteger, criar, educar, orientar e<amar os filhos. E se preciso for auxiliá-lana parte financeira, ao invés de deslocaro menor, do seu habitat para uma insti-tuição. A família é quem deve ser tratadaem relação ao menor, que não pode serconsiderado um problema, uma vez queele é vítima de uma situação dentro dela.Sugiro a criação do Ministério da Famíliano próximo Governo. Maria Cleyber Ne-greiros Barbosa da Cunha — Rio deJaneiro.

Falta de sinalizaçãoO péssimo estado em que se encontra

a pista na antiga Rio-São Paulo (Belvede-re ao final da Av. Brasil). A pista estátotalmente danificada, se não for possívelrecapear, que pelo menos pintem as fai-xas, pois atropelamentos ali já são coisamais que normal. Basta que dois carros secruzem para que os motoristas fiquemperdidos. Às vezes, quando menos seespera já estamos no acostamento semperceber. Quando chove ainda é pior.Que resolvam logo este problema, pin-tando logo as faixas para que não morramais tanta gente. Ricardo Silvestre deBrito — Rio de Janeiro.

Mineração e siderurgia

Li com prazer o esplêndido artigo sobo título de Vítória-Minas bate record notransporte de carga, publicado no JOR-NAL DO BRASIL de 21/10/84, dandocontinuidade à interessante série Histo-rias do Sucesso. Desejo, no entanto, atítulo de colaboração e visando única-mente acrescentar um novo aspecto, tal-vez, pouco divulgado, fazer um pequenoreparo à apreciável pesquisa.

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~P—-crNo parágrafo final, articula a elabora-

da matéria: "O Presidente Getúlio Var-gas criou então a Companhia Brasileirade Mineração e Siderurgia, que em 1940incorporou â ferrovia" (Vitoria—Minas).A citada Companhia Brasileira de Mine-ração e Siderurgia foi uma empresa priva-da, fundada em 1939, de capital integral-mente nacional, com o objetivo de incor-porar a Companhia Estrada de FerroVitoria Minas e de adquirir propriedades,minas e direitos da Itabira Iron OreCompany, Ltd.. tendo alcançado ambosos objetivos. Releva acrescentar que osegundo objetivo, vale dizer, a aquisiçãoda opção à compra das propriedades edireitos às minas de Itabira Iron, foramconcretizadas através de uma subsidiária

da Brasileira de Mineração e Siderurgia,para este fim especialmente fundada emJaneiro de 1941, a Companhia Itabira deMineração S.A.

Estas duas empresas pertencentes àiniciativa privada, Cia. Brasileira de Mi-neração e Siderurgia e Cia. Itabira deMineração foram desapropriadas peloGoverno Federal, através do Decreto-Lein° 4352 de Io de junho de 1942, passandoos seus acervos a constituírem a atualCia. Vale do Rio Doce. As duas empre-sas encampadas tinham como diretor-presidente o Sr. José Monteiro RibeiroJunqueira, já falecido.

Permaneço na expectativa de que osesclarecimentos acima mereçam publica-ção por parte do JORNAL DO BRASIL,movido tão-somente pela finalidade derestauração da verdadeira origem de umempreendimento que hoje constitui moti-vo de orgulho para o país. Carlos Eduar-do Ribeiro Junqueira, advogado da Com-panhia Brasileira de Participações e In-vestimentos — Rio de Janeiro.

Pressão e omissãoNunca uma imposição de protestodeve ser praticada de forma a que temos

assistido, ao ponto de bloquearem asprincipais ruas de tráfego intenso. Essaprática causa danos a quem, por vezes,não tem nada a ver com o assunto.Acreditamos que o governo está, porassim dizer, não dando a devida atençãomesmo aos problemas sérios e de pronun-ciamento da gravidade que se têm apre-sentado ultimamente. Isto, porém, é fru-to da época em que vivemos ... Política,política e mais política... Não deixamtempo para atender às verdadeiras recla-mações.

Admitimos que as reclamações sejamjustas, mas nem por isso devem fazercomo fizeram no dia 23 de setembro naEstrada Washington Luís — sentido Pe-trópolis-Rio — em Duque de Caxias,causando uma grande perda de tempo aquem precisa trabalhar no Rio chegandotrês horas depois do horário convencio-nal. Se querem fazer seu protesto reivin-dicando seus direitos em massa, parademonstração de força, o faça em ruastransversais que não bloqueiam tanto otráfego e não causam, destarte, prejuízosa terceiros. Dldio de Oliveira Costa — Riode Janeiro.

Futuro duvidosoAtenção profissionais liberais. O futu-

ro de vocês é mais duvidoso que o daBete Balanço!!!. Assim se resume todauma geração que investiu alto nos seusestudos. Nós jovens que batalhamos, quesuamos a camisa (e não poderia ser deoutro jeito nas universidades brasileiras)para conseguir colocar o "canudo debai-xo do braço" e seguir em frente, estamosa 2 mil passos do paraíso, perdidos naselva no covil de piratas pirados do Go-verno.

Se aprendêssemos nas nosas salas deaula' como vender um delicioso sanduíchenatural ou mesmo como conseguir umalicença para instalarmos uma barraqui-nha num desses camelódromos da vida,seria mais justo. Apesar do desprezo, ojovem brasileiro, hoje, marca um pontona História. Nunca se viu em país algum,tantos engenheiros, tantos advogados,tantos arquitetos fazendo rock in roll.Animem-se jovens profissionais liberais,é o surgimento da rock no Brasil! Vamosreivindicar nossos direitos. Estamos tra-zendo benefícios incalculáveis aos nossosempresários que estão investindo alto norock.

Enquanto reivindicamos nossos direi-tos, qual será o pensamento do Governo?A transformação de profissionais em ro-queiras e vendedores ambulantes seriainteresse do Governo para exportação damão-de-obra mais exótica do mundo?Seria um trunfo do Governo' para opagamento da dívida externa? Maria Ali-ce C.B. Fernandes — Rio de Janeiro.

Obra meritóriaLi na edição de 16/10, na coluna

Informe JB, Sem argumentos, a gratanotícia de que a estrada Niterói—Manilha será inaugurada ainda este ano.Quero lembrar às autoridades competen-tes que o grande benefício desta obrameritória evitará os maiores engarrafa-mentos somente se os sete quilômetros daestrada Manilha—Itaboraí forem dupli-cados antes da inauguração da nova es-trada .Niterói—Manilha. Frederico LuizWeil — Rio de Janeiro.

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

J.X.UJ. .i.

JORNAL DO BRASIL OPTMT Art , , „ , W1JM1AU quinta-feira, 15/11/84 ? 1" oaderno ? U

Maluf planejou a derrota

s ags? isu[—sg—| srzr 0r*~ lacradrm -esqnema,i- da e bur? ™teriio h**: *

no fim de conversa de al- Prefeito Reinaldo de Barros ao Governo, por diferenca . 0 cont,nuou no escanir>ho, sem serventia. paura. Afinal — j4 nao hd mais bandeiras vermelhasmoijo prolongado e aqueci- desmoralizante para Laudo Natel. E acionava A80ra ® Que est^ chegando a hora de abri-lo, para a tremulando em comfcios — estao com medo de que?do por vinho generoso e I esquema de candidate & Presidfincia da Republica. atualizagao conveniente. Vamos voltar £ nossa conversa. Se Maluf trabalhafarto, Paulo Maluf abriu a Muita dgua rolou de entao para c&. Aguas mansas °ra> uma ambisio que assim se estrutura, com com um Pr°jeto de longo alcance, nele nao pode haverguarda e encaixou a per- ^r % para Maluf, dguas crespas para os sonhos de Maluf. Mas minuciosa competSncia, pode estar carpindo as mais 'u8ar Para reniincia. Este 6 um recurso que Jfiniogunta sobre a hip6tese de \J |J l\> essa conversa que, reduzida a entrevista, ocupou metade amargas decepsoes, mas seguramente n5o foi pilhada de Quadras desmoralizou por muitos anos e que se transfor-derrota Nao pareceu sur-

nolitica da Primeira P58ina do Caderno Especial do JB (deixando surpresa nem est£ perdida na zonzeira da perplexidade. mou numa mancha de pusilanimidade ou na suspeigao dew"n ' - a 0Utra kanda Para 0 registro muito mais sinuoso das Essa & uma justiga, entre outras, que se pode e se deve um desses gestos que se praticam em plena priva§ao deuma' resposta que revelou profunda meditagao: SSe aTuaUssim^com omdho frd^dTdTnlknelamen3 ^

E,le f°

& Um imProvisador arrebatado sentidos e que, depois de passado o efeito, custa o pregoBern se eu nao eanhar aeora vou exercer o meu ?

atuallss ma, com o molho ardido do planejamen- mas um fno calculista que tragou o risco das suas do inutl1 arrependtmento.mandato de^ Deputado BZ2,

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^ preVend° °S "P™0"""* t0m °S * dMoposigao, para ocupar um espaso vazio. E dividirei R ... . •¦£

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Por isso, a sua carreira nao acaba com o fim do tablllza?So n5° temem aPenas <lue Maluf renuncie masminha atuagao entre Brasilia e Sao Paulo, para fixar uma Keinaldo de Barros, como Maluf admitia, perdeu d revolucioniSnn a vitrtria Hp Tanrr^Hr. m„,ac » ~ clue seJa forgado pela debandada do naco cada vez.ideran.acontraoGovernodoP^BdoF^ncoMonto- ^ d° PDS u com ele.j AindaTh*

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imbatfvelnuiUeleSmdireta ao GovemoT sTc Paulo Bern, Maluf mudou-se para Brasflia, virando esper- t3mb6m n3° P*eC? espe,rt° 1°^.^ I f ^

^ S^o'do^arco IT neme, em 1990, com menos de 60 anos, chegarei * Preside tamente as costas para o Estado no qual libera nas mas Uma J retl«da da candidaturede Maluf, como P°dem

cia da Republica. mais espinhos do que {lores. O PDS come9ava a apresen- virou tema da moda e da obsessao em Brasflia c entre os tan,^ estaduaisO refor^o do argumento parecia convincente: tar os sintomas alarmantes de uma legenda que trincava assessores do candidato oposicionista. _ P°

^els'Tenho o tempo a meu favor. Com a minha como cristais rachados e Maluf nao percebeu que o seu Alids e entre parenteses, a campanha de Tancredo ° 0 _ a . nao acaba. Com ele ficarao peloidade, posso esperar. mtStodo de empalmar a vitdria pessoal deixava no seu anda perdendo vivacidade porque o candidato demons- !"en°S

°lqU® 030 tCm ma'S ca"imho de volta- E MalufMaluf reservara para si uma vaga de Deputado rastro a le8enda esfarelada. tra mais preocupa?So com golp^s> casu(sm0s) desestabili-

tCm Um deStm° a CUmprlr• Sabe dlSS° 6 dele cuida"federal pelo PDS pauhsta, deixara o Governo hd poucos Mas sao pormenores. No essencial, o esquema vinha zagao do que com votos. Os votos estao sobrando —

s Pa^a desincompatibilizar-se e estava vivendo a dando certo e Maluf ganhou a ConvenSao Nacional do certamente, mas nao fica bem a Oposi?ao tao acomoda- Rsp6lter ^m°bSsIl

Mensagem de Roma/A. rCVOlUQaO dO UvrO

N romotm gtndesdiS'apSIdadi gen°e!'p^?q^ | ^Mjg dent° e'foradTA^""''^!- *«°Sresponsf e!s 6 "cit0 usar es,e ,erm0 extremamen,e ambiguo-se faz

sao tao numerosos, hoje, os latino-americanos? Hf V_ e,fora da Am6"ca 'na 6de extrema complex!- se nao se comega pela "revolugao do Uvro", isto 6, pela

T . _ , TT , _ . , j, ==1 = dade. e e sempre ineficaz (al6m de pouco sdrio) querer alfabetizagao, a instrucao e a educacao de base Asnnt,,K?r

° , Pr0^a™a oficialmente, nesse dia21 de k simplifica-lo, reduzindo-o a um ou outro dos seus "transformagoes audazes e profundas", preconizadasoutubro, a santidade do lrmao NLguel Fcbres Cordero. aspectos. A experi^ncia prova, ademais, que 6 perigoso pelos Ultimos Papas em seus documentos sociais pressu-Alpimas caracteristicas do novo san o: 6 um homem do M querer dar ao problema, certamente grave, solugao poem um gigantesco e persevenmteSZ^Snosso s^culo, pois moneu em 1910; 6 um equatonano, o M I _^== violenta n rpcnltaHn Hp tai cni„^ v t-uuura.segundo filho deste pafs a ser canonizado; 6 um membro f \ Continente bem pouco convincente Dara dizer o ml- - Yern ° assunto por oeasiao da canoniza-da congregagao dos Irmaos das Escolas Cristas e, como =. /f =/ njmo ' ,P ?ao de um santo educador latino-americano. Ele vemtal, algudm que dedicou a vida inteira a ensinar: alfabeti- ( rC Feitas essas ressalvas um elemento oarece e«enrial

ei?brar que a P°r vocagao e missao, sempre sezar,instruir, educargeragoesdemenifiosedeadolescen- ^ vQu e de absoluta prioridad^ na transfonr..?^ estnitnnl

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cu'tural da populagao atravSs de um das. Mas 6 seu dever fazer a "revolugao do livro", menosSao Miguel FebresCordero 6 Glhodestaatormenta- ^ U7im esforgo sdno de mstrugao e educa?ao, sobretudo do imediatista mas muito mais construtiva e eficaz Ela foida Am6nca Latina, objeto, nestes ultimos decemos, da ™enso segmento infantil e juvenil, mas tambdm dos sempre pioneira nesta "revolucao" e para isso ternatengao de polfticos, soci61ogose economistas, de pasto- adul?SJ , , „ , . gerado, no correr dos sdculos, inumeras famflias religio-re e tedlogos de escntores e jornahstas. Malgrado a ^^ Falando

da "educagao e comunicagao social como sas consagradas a esse objetivo. A situagao da Americadiferenga substancial dos pontos-de-vista, esses observa- \ Jtltk transmissores de cu'tura1o documento de Puebla fazia Latina constitui um apelo para que ela nao abdique dessadores coincidem em alguns pontos: ==f -^4-..^== esta constatagao: "A educagao fez grandes progressos missao. 4a America Latina possui reservas de toda ordem /

'"Jli\= nestes ultimos anos; aumentou a escolaridade, embora Estou informado de que no Haiti, a Igreia com aque fazem dela o "Continente da esperansa", como a llll 3m gran 3 e!asao; dinunuiu 0 analfabetismo, Conferencia Episcopal k frente, estS empenhando seustem definido muitos; ^ na"egi°"de Wula5a o melhores recursos hEmanos e mteriais e sua experienda

ela se encontra hoje acorrentada a gravfssimos Dalavras a rnnvi^ST^a *

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problemas que se costumam descrever com maior ou Srocesso de "comunhao e mSilpr-S" .ca?ao no do Pai's uma cuidadosa organizagao, penhor de bonsmenor felicidade, em termos de subdesenvolvimento, ////////» ,

~™"^ao e partrapasro que o documen- 'resultados.dependencia, colonialismo externo ou interno, injustiga i ///lllll/lillllllm D f t - p^33 . ,nC3 tma' Se em cada pafs da America Latina a Igreja fizer daou desigualdade; sKmKIIIII MmKS idSteVobto°

d"* '"^f0 (se.m. m?tivas6£s

se se quiser que o Subcontinente se torne a Pdtria *- '1111111111^ mais determinantes 6 a ienorSncia e a falta Hp rnltnra a! Lg Cas] objeto de.seu emPenho social- ela estard .

Grande sonhada por Sim6n Bolivar ecumpra seu destino '1 1 == ===== grandes massas analfabetas Dodem ser no m^Yimn contnbuind°. talyez nao com resultados imediatos mas

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A rabugice de Afranio 7

y\ Ministra Esther de Figueiredo ^ Petrucio dia de campeoes. Se cinco de entre elesFerraz, da Educagao, nao vai j >. tiver ouvido o nome de Fernando Pes-

homologar o projeto Afranio Couti- \ soa, o valor serd o da loteria federal.nho em Brasflia, diz Leodegdrio Aze- I / Existe uma nova geracao de brasi- 1984. ANODE UM GRANDE NATAL. INTERESSANTES,0R1G1NAISE'PRINCIPALMENTE.vedo Filho, pro{essor titular de Litera- \ 4 ml leiros sim aue sabe da existencia de GRANDE, GORDO, I'OLPUDO. MUITO UTEIS.tura na Universidade Estadual do Rio

ti Lib .TmpA^l.^ wh ^Bpi PREI'ARE-SE. NAO E UM. NEM D01S. SAO A FEST A SERA NA CASA DELA: 0 AMIGO OCULTO JA FOI OR-

Hp Tanpim Thbplp ? 7° Um Portugal sdculos depois das carave- TRES DIAS DE NATAL. TRES DOMINGOS. G AN1ZAD0.0 NATAL COOPERATIVE TAMBKM. CADA UM LEV Aae Janeiro. Acha ele, desejamos todos las. Os pds-graduados, os Ifderes estu- *:? —TRES? ASSIM PAPAI NOEL NAO 0QUE PODEEO^jtiETEM.nos, exigem os estudantes dos Depar- f/«a Y\ dantis os iovens empresSrios ospsica- ' ' <' AGOENTA.OBOM VELUINHO 0 RESULTADO E UMA NOITE FELIZ, DESCONTRAiDA.tamentos de Letras, subscrevem os I J&JI nalistas a nova intelleentzla' F onH? • ''ODE FICAR DE ESPIRITO JOVEM. BEM

zrzmi,e"Mrios'u!"ai?"rd.0' visBL ¦jgxgpni'#T1! " I »¦ *¦uma incongruencia, um atentado, di- Nas talhas do barroco mineiro, nos MAS NO IN1CIO DE DEZEMBRO. AO I \rirep,pJr

CelS0 discursos de Pedro Calmon ou Austre- I WA \

ncfiiAiLol ^ „ Copacabana desenhado a preto e bran- ESPEC1ALMENTE DEDIC'ADAS AO —'os nlologos, os escntores e os poetas. des. Portugal n§o sabe at6 que ponto 0 Co, na devogao de Nossa Senhora de NATAL. EOGRANDE NATAL DOMINGO \AfrSnio Coutinho batalhou em Brasil nao quer essa homologa?ao e Fdtima, em logotipos de lojas, no raro vamotEaV/asG,NA<^°'E ^ QUECONTOUAOCRISTOVAOQUEcontundentes argumentos, dizem que ^mo, logo que anunciado 0 Projeto momento do diplomata ou do socialite Mm FALOUPRA HELENA: VAMOS DAR

nao ama Portugal. Ao contririo de Coutinho,seagitaramSnimos portugues que o{erece um jantar em \ 1^1 UMM4QTwiMPHvi^AnuInnptodos os brasileiios. Ao contr^rio dos e»"rganoaram pleninos. notfciadecolonasocial.na Cis.de \ U l\| ¦ /kbmSSHSMmjz*jovens brasileiros que mvestiram uma Mas, uma vez mais, se embate na Vila da Feira na Tijuca? Tudo 0 que se . v \ m I Mm DAS EM 0RGAN1ZARFESTAS ASSIM.parcela da sua vida nos estudos que lhe realidade dramitica da dimensao deste conhece 6 quase nada, e fica a imagem \ ^ ' T, ,trarao uma forma de sobrevivencia, e Pais, e da lonjura das coisas portugue- da omissao e da distSncia, de Portugal \ ^ ^ GARCONSAque encaram com susto a possfvel sas. Morreram as edigoes cldssicas dos de costas viradas para 0 outro lado do \ DISPOSIQAO.reforma de seus currfculos, ou colegao nossos clissicos, nas livrarias eruditas mundo, da crise econ6mica desculpa MS I I H NINGUEMSABIAde cadeiras aprovadas em exames e se encontra Thomas Mann, nas outras universal para tudo 0 que nao existe. ocaro LEITOR H ¦ I Imestrados. Ao contr^no dos editores e toda esp^cie de literatura enlatada; no A Ministra nao vai homologar. ABRE DOMINGO. U I I CEIASDE NATAL Ehvreiros que acreditam num mercado Shopping da Givea, apenas um livro' Leodegdrio acredita. Afranio pode ar- ENCONTRA I M I H m ANONOVO.amplo e aberto para a Literatura Por- de Vergflio Ferreira, tristemente em rasar nossa alquimia de aposta. aSvSiwm®!. Jm SflW# SEMPRE EM

cuUurals luso brasUekas^oue^Scfaue5 liclulda?ao Por mil c™zeiros. Se um rabugice de Afranio nao pode ganhar COLORIDAS. BRILIIANtW PRATEADASE E0QUE EPIOR: DEIXARP.-\!{A'L°'OTmumluso brasileiras, que nao que- entre dez brasileiros de menos de 30 uma guerra de tantas batalhas. NEVADAS.ALEGRES EACESAS.COM MIL LU- ^ A ¦ COMPRARPRESENTESA ULTIMA HORArem deixar morrer raizes vivas na me- anos souber E$a de Queiroz, poder^ ZINHAS E LAMPADINHAS FISCANDO SEM K B INCLUSIVE SUAS PROPRI AS ROUPASm6na do Pafs. Ao contrdrio dos diret6- perder-se uma aposta tao grande quan- LEONOR XAVIER ^l^mvurioiMu/w v DDPOPumc H H NOVAS PARA 0 REVEILLON.

nosacademicosdetodasasuniversida- g 0 valor da ia do ica^ em iNSSffiSS^OJESUS 1 . /¦% I J=UEACAB°UDANU°DEGESSOOU MASSINHA.COM BICHINHOS MM BH MORAL DA HISTORIA'.'SAO TODOS

mmmmmm—mmmmmmmmmDEPLASTICOE MADEIRA. LEITORESDE DOMINGO. E TODOS CONSU-TORNAT nn DTJAQTT T mn LEENTREVISTASsoltinhas,ondeo a ^^ midoresempotencial.JUIllNiiL U\J 13±lAolJLi LiTDA. PAPOERECEBERBEMFAMILIAE AMIGOS. Jk GRANDE NATAL DOMINGO:APRENDE A FAZER ARRANJOS NATALI- BML * UMA, DUAS,(TRESEDICOESESPECIAISDE

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IVlilJTXIinAa=====a»s \ ^^€^srummu I Jt HVH IMItI IOJORNAL DO BRASIL LTDA. 1984 te«. Sport Press, UPI, Airpress. PRECOS DE VENDA AVULSA: \ * VIU'.'E UMA LEIT0RA DE DOMINGO.Os textos, foiografias e demais triads intelectuais Serrisoj npecltb Rio DE JANEIRO/ M. CERA IS/ ESPIRITO SANTO \ ESTA C0NFEGCI0NAND0 COM /BVRJ, The New York Times. n\<Z ^PROPWASMAOSPEQUENASRECORDACOES "f |\L*ri 3banco de dados ou proccsso similar, em quluerfcrma PRECOS DE ASSINATURA DF, CO, SP QUEACOMPANHARAOOSGRANDESPRESENTESQUE ELA VAI A6 !ou meio mec^nico, eletr6nico, microfilmagcm, foto- WO DE JANEIRO — MINAS GERAIS Diasutcis CrJ800, DAR. UMA BOA PEDIDA. ' I \ ML *- ™ -eopia, grava^ao etc. — sem autoriza^ao escrila dos Servlto de Atendlmento «o Asslnante Domingos CrSl.OOO, OIlTliA F Flf'AB PflR I1PNTRO DAS I PMRR AVPASIIF f'lMf '(\ ft I till IX* *

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JORNAL DO BRASIL OPINIÃO (juinta-foira, 15/11/84 ? Io caderno ?

euforia da grande afirmação de liderança na ConvençãoRegional do partido que lançara a candidatura do ex-Prefeito Reinaldo de Barros ao Governo, por diferençadesmoralizante para Laudo Natel. E já acionava oesquema de candidato à Presidência da República.

Muita água rolou de então para cá. Águas mansaspara Maluf, águas crespas para os sonhos de Maluf. Masessa conversa que, reduzida a entrevista, ocupou metadeda primeira página do Caderno Especial do JB (deixandoa outra banda para o registro muito mais sinuoso dasesperanças do Ministro Mário Andreazza), continuaválida e atualíssima, com o molho ardido do planejamen-to das muitas alternativas de uma caminhada, inclusivepara a desconfortável janela do fracasso.

Reinaldo de Barros, como Maluf admitia, perdeu esumiu; Franco Montoro trocou os sinais da políticapaulista com uma fábula de votos.

Bem, Maluf mudou-se para Brasília, virando esper-tamente as costas para o Estado no qual colhera nas ruasmais espinhos do que flores. O PDS começava a apresen-tar os sintomas alarmantes de uma legenda que trincavacomo cristais rachados e Maluf não percebeu que o seumétodo de empalmar a vitória pessoal deixava no seurastro a legenda esfarelada.

Mas são pormenores. No essencial, o esquema vinhadando certo e Maluf ganhou a Convenção Nacional do

SENTADO à mesa dei

canto do restaurante, (~| f~|no fim de conversa de al-moço prolongado e aqueci-do por vinho generoso Ifarto, Paulo Maluf abriu aguarda e encaixou a per- gunta sobre a hipótese dederrota. Não pareceu sur-preendido nem deu voltas. COÍBES da políticaMas, ao contrário, ofereceu^ :: •uma resposta que revelou profunda meditação:

Bem, se eu não ganhar agora, vou exercer o meumandato de Deputado federal numa linha de vigorosaoposição, para ocupar um espaço vazio. E dividireiminha atuação entre Brasília e São Paulo, para fixar umaliderança contra o Governo do PMDB do Franco Monto-ro, que será muito ruim. Em 1986, serei um candidatoimbatível numa eleição direta ao Governo de São Pauloe, em 1990, com menos de 60 anos, chegarei à Presidên-cia da República.

O reforço do argumento parecia convincente:Tenho o tempo a meu favor. Com a minhaidade, posso esperar.

Maluf reservara para si uma vaga de Deputadofederal pelo PDS paulista, deixara o Governo há poucosdias para desincompatibilizar-se e estava vivendo a VIILÃ3-BÔAS CORRÊA

Rspóiler político do JORNAL DO BRASIL

Mensagem de Roma/

TVT A Basílica de São Pedro cintilante, canora, floridacomo nos grandes dias, apinhada de gente, por que

são tão numerosos, hoje, os latino-americanos?João Paulo II proclama oficialmente, nesse dia 21 de

outubro, a santidade do Irmão Miguel Febres Cordero.Algumas características do novo santo: é um homem donosso século, pois morreu em 1910; é um equatoriano, osegundo filho deste país a ser canonizado; é um membroda congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e, comotal, alguém que dedicou a vida inteira a ensinar: alfabeti-zar, instruir, educar gerações de meninos e de adolescen-tes. Por tudo isso, ele surge como um símbolo particular-mente eloqüente.

São Miguel Febres Cordero é filho desta atormenta-da América Latina, objeto, nestes últimos decênios, daatenção de políticos, sociólogos e economistas, de pasto-res e teólogos, de escritores e jornalistas. Malgrado adiferença substancial dos pontos-de-vista, esses observa-dores coincidem em alguns pontos:

a América Latina possui reservas de toda ordemque fazem dela o "Continente da esperança", como atêm definido muitos;

ela se encontra hoje acorrentada a gravíssimosproblemas que se costumam descrever com maior oumenor felicidade, em termos de subdesenvolvimento,dependência, colonialismo externo ou interno, injustiçaou desigualdade;

se se quiser que o Subcontinente se torne a PátriaGrande sonhada por Simón Bolivar e cumpra seu destinohistórico, é urgente romper o círculo vicioso que en-currala imensas massas populares em todos os nossospaíses: pobreza-fome-doença-desemprego-pobreza...

O problema que continua a desafiar os responsáveisdentro e fora da América Latina é de extrema complexi-dade, e é sempre ineficaz (além de pouco sério) querersimplificá-lo, reduzindo-o a um ou outro dos seusaspectos. A experiência prova, ademais, que é perigosoquerer dar ao problema, certamente grave, soluçãoviolenta. O resultado de tal solução se revela, noContinente, bem pouco convincente, para dizer o mí-nimo.

Feitas essas ressalvas, um elemento parece essenciale de absoluta prioridade na transformação estruturalprofunda de que a América Latina precisa. Refiro-me àelevação do nível cultural da população através de umesforço sério de instrução e educação, sobretudo doimenso segmento infantil e juvenil, mas também dosadultos.

Falando da "educação e comunicação social comotransmissores de cultura", o documento de Puebla faziaesta constatação: "A educação fez grandes progressosnestes últimos anos; aumentou a escolaridade, emboraseja ainda grande a evasão; diminuiu o analfabetismo,embora em grau insuficiente nas regiões de populaçãoautóctone e camponesa" (nn. 59 e 60). Vai nestaspalavras a convicção da importância da educação noprocesso de "comunhão e participação" que o documen-to de Puebla deseja para a América Latina.

De fato, não é exagerado dizer que, de todos osfatores de subdesenvolvimento e marginalização, um dosmais determinantes é a ignorância e a falta de cultura. Asgrandes massas analfabetas podem ser, no máximo,massas de manobras para revoluções conduzidas de forae de cima ao sabor de impostas ideologias — nunca serãosujeitos da própria libertação. Nenhuma revolução — se

DOM LUCAS MOREIRA NEVESSecretário da Sagrada Congregação para os Bispos

A Ministra Esther de Figueiredof* Ferraz, da Educação, não vaihomologar o projeto Afrânio Couti-nho em Brasília, diz Leodegário Aze-vedo Filho, professor titular de Litera-tura na Universidade Estadual do Riode Janeiro. Acha ele, desejamos todosnós, exigem os estudantes dos Depar-tamentos de Letras, subscrevem osmestres universitários. Um absurdo,uma incongruência, um atentado, di-zem Cleonice Beradinelli, CelsoCunha, Sílvio Elia, Pedro Lyra, ossábios e os estudiosos, os acadêmicos eos filólogos, os escritores e os poetas.

Afrânio Coutinho batalhou emcontundentes argumentos, dizem quenão ama Portugal. Ao contrário detodos os brasileiros. Ao contrário dosjovens brasileiros que investiram umaparcela da sua vida nos estudos que lhetrarão uma forma de sobrevivência, eque encaram com susto a possívelreforma de seus currículos, ou coleçãode cadeiras aprovadas em exames emestrados. Ao contrário dos editores elivreiros que acreditam num mercadoamplo e aberto para a Literatura Por-tuguesa. Ao contrário das entidadesculturais luso-brasileiras,' que não que-rem deixar morrer raízes vivas na me-mória do País. Ao contrário dos diretó-rios acadêmicos de todas as universida-

Petrucio dia de campeões. Se cinco de entre elestiver ouvido o nome de Fernando Pes-soa, o valor será o da loteria federal.

Existe uma nova geração de brasi-leiros, sim, que sabe da existência deum Portugal séculos depois das carave-Ias. Os pós-graduados, os líderes estu-dantis, os jovens empresários, os psica-nalistas, a nova inteligentzia. E ondeestá a cultura portuguesa por aqui?Nas talhas do barroco mineiro, nosdiscursos de Pedro Calmon ou Austre-gésilo de Athayde, no calçadão deCopacabana desenhado a preto e bran-co, na devoção de Nossa Senhora deFátima, em logotipos de lojas, no raromomento do diplomata ou do socialiteportuguês que oferece um jantar emnotícia de coluna social, na Casa deVila da Feira na Tijuca? Tudo o que seconhece é quase nada, e fica a imagemda omissão e da distância, de Portugalde costas viradas para o outro lado domundo, da crise econômica desculpauniversal para tudo o que não existe.

A Ministra não vai homologar.Leodegário acredita. Afrânio pode ar-rasar nossa alquimia de aposta. Arabugice de Afrânio não pode ganharuma guerra de tantas batalhas.

1984. ANO DE UM GRANDE NATAL.GRANDE, GORDO. POLPUDO.PREPARE-SE. NÁ0 É UM. NEM DOIS. SA0TRES DIAS DE NATAL.TRÉS DOMINGOS.

. -TRES? ASSIM PAPAI NOELNÃOAGÜENTA. 0 BOM VELHINHO

INTERESSANTES, ORIGINAIS E-PRINC1PALMENTE.MUITO ÚTEIS.

A FESTA SERA NA CASA DELA: 0 AMIGO OCULTO,IA FOI OR-GANIZAD0,0 NATAL COOPERATIVO TAMBÉM. CADA UM LEVA0QUEPODEE0QUETEM.

0 RESULTADO E UMA NOITE FELIZ. DESCONTRAÍDA,

^

DE ESPÍRITO JOVEM. BEMADEQUADA AOS DIAS —1DE HOJE.^ „

r^gr.

\ ———"oarisse

DU—'

DISSE PR0 PLÍNIO.QUE CONTOU AO CRISTÓVÃO QUEFALOU PRA HELENA: VAMOS DARUM FESTÁ0 DE FIM-DE-AN0.

MAS NINGUÉM SABIA QUEEXISTEM EMPRESAS ESPECIALIZA-DAS EM ORGANIZAR FESTAS ASSIM.

QUE ALUGAM TOALHASETALHERES. E OUTRAS QUE TEM

A MM GARÇONS AIfTi disposição.m ¦ ¦ NINGUÉM SABIAA ¦ #m ¦ QUE DIVERSOS RES-• ¦ TAURANTESSERVEM

¦ CEIAS DE NATAL E¦ ¦ * ANO NOVO.

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¦ TUD1NH0 CERTO.MORAL DA HISTÓRIA? SÃO TODOS

LEITORES DE DOMINGO. E TODOS C0NSU-MID0RES EM POTENCIAL.Mr^m GRANDE NATAL DOMINGO:

vkH w UMA, DUAS,(TRES EDIÇÕES ESPECIAIS DENATAL.

PROGRAME 0 SfcU ANÚNCIO EgÊ ESPERESÓ UM POUQUINHO.

KB V0CEVAI CAIR PARA TRASQUANDO^ JB OS LUCROS APARECEREM.

'' W PODE FICAR .TRANQÜILO. ELE SÓ TRABALHA NA

NOITE DO DIA 24.MAS NO INÍCIO DE DEZEMBRO. AO

PRIME1R0T0QUE DOSINO PEQUENINO. AREVISTA DOMINGO LANÇA A PRIMEIRADE SUAS TRES EDIÇÕESESPECIALMENTE DEDICADAS AONATAL. E0 GRANDE NATAL DOMINGO *

USE A IMAGINAÇÃO, EVAMOS A ELAS. |§l

des. Portugal não sabe até que ponto oBrasil não quer essa homologação ecomo, logo que anunciado o ProjetoAfrânio Coutinho, se agitaram ânimose se organizaram plenários.

Mas, uma vez mais, se embate narealidade dramática da dimensão destePaís, e da lonjura das coisas portugue-sas. Morreram as edições clássicas dosnossos clássicos, nas livrarias eruditasse encontra Thomas Mann, nas outrastoda espécie de literatura enlatada; noShopping da Gávea, apenas um livrode Vergflio Ferreira, tristemente emliquidação por mil cruzeiros. Se umentre dez brasileiros de menos de 30anos souber Eça de Queiroz, poderáperder-se uma aposta tão grande quan-to o valor da renda do Maracanã em

OCARO LEITOR ¦ IABRE DOMINGO. Wk W IENCONTRA W IARVORES. MUITAS JARVORES DE NATAL. mCOLORIDAS. BRILHANTES. PRATEADASENEVADAS. ALEGRES E ACESAS. COM MIL LU-Z1NHASELAMPADINHAS PISCANDO SEMPARAR.

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LEONOR XAVIERJornalista

JORNAL DO BRASIL LTDA

Avenida Brasil, 500 — CEP 20 940 — Rio deJaneiro, RJCaixa Postal 23 100 — S. Cristóvão — CEP20 940 — Rio de Janeiro, RJTelefone — 264-4422 (PABX)Telex — (021) 23 690, (021) 23 262, (021)21 558SUPERINTENDÊNCIA COMERCIAL:Superintendente: José Carlos RodriguesGerente de Vendas: Fábio MattosCLASSIFICADOS:Gerente de Classificados: Roberto Dias GarciaRÁDIOSGerente Comercial: Hélcio FerreiraGerente de Vendas - Rio: José DominguesTorresClassificados por telefone 284-3737©JORNAL DO BRASIL LTDA. 1984Os textos, fotografias e demais criações intelectuaispublicados ncsie exemplar nSo podem ser utilizados,reproduzidos, apropriados ou estocados em sislema debanco de dados ou processo similar, em qualquer formaou meio — mecânico, eletrônico, microfilmagem, foto-cópia, gravação etc. — sem autorização escrita dostitulares dos direitos autorais.SucursaisBrasília — Setor Comercial Sul (SCS) — Quadra I,Bloco K, Edifício Denasa, 2o andar — CEP 70 302 —telefone: 225-0150 — telex: (061) 1 OUS4o P»ulo — Avenida Paulista, 1 294.15" andar—CEP01 310 — S. Paulo, SP —telefone: 2M-8133 (1'BX) —telex: (011) 21 061, (OU) 23 0.18

~ Av' Afonso Pena' 1 so°. 70 andar —LEP 30 000 — B. Horizonte, MG — telefone: 222-3955— telex: (031) 1 262BRASÍLIA — GOIÂNIA — SÃO PAULOEntrega Domiciliar3 meses Cr$ 66.960,6 meses Cr$ 126.480.SALVAl)OR — JEQU1É — FLORIANÓPOLIS —MACEIÓ — CAMPO GRANDEEntrega Domiciliar

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R. G. do Sul — Rua Tenente-Coronel Correia Lima,1960/Morro Sta Teresa — CEP 90 000 — Porto Alegre,RS — telefone: 33-3711 (PBX) — telex: (0512) 1 017Nordeste — Rua Conde Pereira Carneiro, 226 — telex1 095 — CEP 40 000 — Pemambués — Salvador —telefone: 244-3133.Correspondentes nacionaisAcre, Alagoas, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Pernam-buco, Paraná, Paraíba, Piauí, Santa Catarina.Correspondentes no exteriorBonn (Alemanha Ocidental). Buenos Aires (Argenti-na), Nova Iorque (EUA), Roma (Itália), Washington,DC (EUA), Cidade do México (México).Serviços noticiososANSA, AFP, AP. AP/Dow Jones, DPA, EFE, Reu-ters, Sport Press, UPI, Airpress.Serviços especiaisBVRJ, The New York Times.PREÇOS DE ASSINATURARIO DE JANEIRO — MINAS GERAISServiço de Atendimento ao AssinanteTelefone: 264-52621 mês CrS 15.010,3 meses CrS42.660,Smeses CrSB0.580,ESPÍRITO SANTOEntrega DomiciliarJ meses CrS 42.660.6m"« CrS80.580,

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d^aa c^ e^ com que legisl^ nes^ senMuma condenagao explfcita dos m6todos usados na repres- -m m- comBgar pelo Senado, onde os republicanos sao majoritarios'. A

Novos reservistas nicaragüenses exibem as arSS^^m^T'^^SIS^S^!h!Sf^S

18 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84 lJN TKKNACXQjftfALJORNAL DO BRASIL

Critica provoca

renuncia de Corte Marcial argentina Manágua/AP ^

Déficit crescente

pode aumentar os

impostos nos EUA

Buenos Aires — Os nove membros do Conselhoir Supremo das Forças Armadas (Corte Marcial) da Argen-tma renunciaram por discordar da conduta do Governode Raúl Alfonsín em relação ao julgamento dos novemembros das três primeiras Juntas Militares de Gover-- no. Nomeados por Alfonsín, os juizes militares espera-c vam do Ministro da Defesa, Raúl Borras, condenaçao àscríticas governamentais contra a Corte Marcial.

As críticas começaram em setembro, quando aí Corte se recusou a continuar processando por tortura,seqüestro e assassínio os ex-governantes argentinos,• passando os inquéritos para a Justiça Civil. A Corteconsiderava "inobjetáveis" as ordens para a repressão nachamada Guerra Suja, que resultou em milhares de«desaparecimentos. O Ministro Borras respondeu aos

yuízes que não podia impedir as críticas.Sem quorum

fp£ O primeiro a renunciar foi o Brigadeiro reformadoj! José Filippini, na segunda-feira, seguindo-se o Generaltrefotroado Tomas Sanches de Bustamante, na terça-f feira. Ontem, renunciou o Almirante reformado Juan

Carlos Frias, o que deixou a Corte Marcial sem o. quorum de sete juizes. O presidente da Corte, Brigadei-

ro reformado Luís Maria Fages, explicou então que osoutros juizes tomariam "uma decisão colegiada".

Embora tenha passado à Justiça Civil o processocontra os nove ex-governantes, a Corte Marcial aindacuida de vários outros importantes inquéritos por viola-çoes dos direitos humanos. A renúncia dos juizes preju-dica a estratégia do Presidente de obter dos militaresuma condenação explícita dos métodos usados na repres-são à guerrilha, que o próprio Alfonsín chegou aqualificar de "terrorismo de Estado". O prejuízo é aindamaior porque os diversos grupos de defesa de direitoshumanos argentinos reclamam uma investigação dessescrimes pela Justiça Civil e pelo Congresso.i- Restos mortais

f "Patrícia foi executada por ser responsável detraição à pátria, por pertencer ao grupo Montoneros,

indicava a nota assinada por um comando chamadoCondor 33, anexada ao pacote com uma ossada humanaenviado pelo correio aos parentes de umajovem desapa-recida em 1977: Patrícia Uchansky de Rubinstein. O ex-presidente da Comissão Nacional sobre o Desapareci--mento de Pessoas (Conadep) em Mar dei Plata, Arman-i do Fertitta, ao dar a informação, comentou:

_ ~ Essa encomenda macabra é uma cruel provoca-s Ção» fruto da escalada terrorista que está vivendo nestea momento a Argentina. Seus responsáveis são perfeita-mente indentificáveis.

Manágua anuncia nova rodada

de negociação com WashingtonMflnáoiifl —— O MlnícfrA rír* Cvíama» C3DUtO

Dívida tolhe políticaexterna de Alfonsín

Buenos Aires — O Presidente Raúl Alfonsín admitiu queos listados Unidos estão pressionando "fortemente" a Argenti-na para que apóie a política americana na Nicarágua, o qued ,p?~eria chegar a complicar" as negociações para refinanciar adívida externa de 45 bilhões de dólares, informou a agência. Notícias Argentinas." • <i .Se?undo a agência, Alfonsín expressou "preocupação pelai influência que a crise política centro-americana possa ter narenegociação da dívida externa", durante reunião com empresá-_nos argentinos. Hoje, o Ministro da Economia, Bernardo- - Gnnspun, iniciará nos Estados Unidos uma nova rodada denegociações com bancos credores.

Repúdio à intervençãoSegundo a agência AP, vários Partidos políticos e organi-zaçóes civis argentinas realizarão hoje, no Centro de BuenosAires, uma concentração para manifestar seu repúdio a qual-quer intervenção na Nicarágua. O Governo Alfonsín temcondenado "o intervencionismo" e expressado apoio à iniciativade paz promovida pelo Grupo de Contadora.Na cidade de Neuquén, a 1 mil km a Sudoeste de BuenosAires, ocorreram terça-feira os primeiros distúrbios entre

policiais e operários grevistas desde a redemocratização da, Argentina. A Polícia dispersou 2 mil manifestantes contrários àj política econômica do Governo Alfonsín, usando gás lacrimogê-I Je? ,e um canhão d'água. Não se informou sobre a existência deferidos, nem de detidos.

Manágua — O Ministro do Exteriornicaragüense, Padre Miguel D'Escoto,informou ontem que Nicarágua e EstadosUnidos já estabeleceram uma data para oreinicio de suas conversações e que elaserá anunciada simultaneamente em Ma-nágua e Washington. Será a nona rodadade conversações, que, como das vezesanteriores, se realizarão na cidade por-tuária mexicana de Manzanillo.

A Nicarágua enviou ontem reforçosmilitares às províncias de Chinandega eLeón, ao Norte, próximo a Honduras,para enfrentar qualquer ataque de tropasamericanas. O Governo sandinista, se-gundo declarou o presidente do Conselhode Estado, Carlos Nunez, dispõe de in-formações de que os estrategistas milita-res americanos escolheram as duas pro-víncias para lançar uma possível invasão.Chinandega e León têm grande impor-tância econômica e política para a Nicará-gua. Não se informou quantos soldadosforam enviados.

Atitude surrealistaO Chanceler nicaragüense disse ain-

da, no encontro com jornalistas estran-geiros, que seu país tem "o direito e aobrigação de adquirir meios para suadefesa", e salientou que é "surrealista" apreocupação de Washington com a su-posta aquisição de armas soviéticas porManágua.

— Trata-se de outra atitude surrea-lista dos Estados Unidos, que atacam umpaís e querem obrigá-lo a não se defen-der. E como se um carrasco se aborreces-se porque a vítima gritava de dor —explicou.

D'Escoto destacou que Washingtonacrescentâra um novo elemento às suas"acusações falsas" contra a Nicarágua: osuposto perigo de uma invasão de Hon-duras e El Salvador por tropas nicara-güenses.

HondurasSalvador >puerto /

Cabezas#/¦Q^Corinto Nicarágua

^Manágua

MéxicoMar do Caribe

Belize

Honduras

<§Tegucigalpa

t^Nicarágu»ElSalvador \

Manágu

'í>an,JoséOceano Pacífico

Panamá

— A Nicarágua não ganharia nadacom isso e, além do mais, sua política nãoé agressiva. O que se procura é parecerque o país agredido é um agressor, epreparar o terreno para uma ação ameri-cana contra nós — disse o Chanceler.

O Governo Reagan comparou ontemos embarques de armas soviéticas à Nica-rágua à crise dos mísseis cubanos em1962, mas o porta-voz do Departamentode Estado, John Hughes, se recusou aesclarecer se isso significava que os Esta-

dos Unidos estavam dispostos a montarum bloqueio a barcos russos. Hughesdisse que, embora um cargueiro soviéticonão tivesse, aparentemente, descarrega-do MiGs-21, semana passada, o aumentode armas soviéticas na Nicarágua atingirauni nível sem precedentes.

O líder da Oposição nicaragüense,Arturo Cruz, disse ontem em Washing-ton que "Daniel Ortega tem uma oportu-nidade histórica de promover a reconci-liação" de seu povo, mas salientou querestava ver se os outros membros daJunta sandinista o permitiriam. Acres-centou que o fato de menos da metadedos eleitores registrados ter votado naFNLN é um "sinal significativo de des-contentamento com os sandinistas".

Pentágono faz setetreinos em Honduras

Washington — Tropas americanasestão participando de sete diferentes ma-nobras em território de Honduras e ojornal The Washington Post disse que suaenvergadura é superior à inicialmenteprevista.

Michael Burch, porta-voz do Pentá-gono, disse que as manobras em cursotêm o objetivo "de recordar à Nicaráguaque não deve ter nenhum tipo de inten-ção a respeito de seus vizinhos". Anteon-tem, Burch afirmara haver "provas cir-cunstanciais" de que a Nicarágua planejainvadir Honduras ou El Salvador, o que oGoverno sandinista desmente.

Três das sete manobras começaramno dia seguinte à reeleição do PresidenteRonald Reagan. Antes da eleição, Wa-shington negou que fosse intensificar osexercícios militares na região. As atuaismanobras não foram anunciadas previa-mente e o Pentágono só as mencionouquando indagado sobre elas.

Devedores e credores se reunirão em fevereiroBrasília — O Chan- V/

araiva uerreiro

Brasília — O Chan-celer Saraiva Guerreirorevelou que os integran-tes do Grupo de Cartage-na (que reúne os 11 paísesdevedores latino-ame-ricanos) estão decididos aaproveitar todos os forosdisponíveis para aumen-tar a conscientização e asensibilidade para o pro-blema da dívida externa.Um problema que serádiscutido em São Domin-gos, República Dominica-da, entre 4 e 8 de feverei-ro, entre os países endivi-dados e seus credores.

— Os países indus-trializados dão grande ên-

i j^se 5? reun'ões .do comitê de desenvolvimento do Bancoj Mundial e do comitê interino do Fundo Monetário Interna-, cionai, marcadas para abril de 1985, considerando esses5 toros muito apropriados para a discussão da dívida. Nósaproveitaremos esses foros mas achamos que é preciso outroformato além deste para negociação, pois esses órgãos têmapenas poder de recomendação e são muito técnicos pordefinição - explicou o Ministro das Relações Exterioresbrasileiro, depois do encontro com seus colegas do Grupode Cartagena para o café da manhã, no Itamarati.

Diálogo políticoGuerreiro admitiu já existir uma plataforma comum,acertada em conjunto com os demais chanceleres do Grupode Cartagena, para preparar e apressar as reuniões em forostécnicos, possivelmente com alguma sugestão para que haiaum diálogo político. 1Na opinião do Chanceler, os países industrializados jácompreendem a importância do problema, as implicações

políticas e sociais envolvidas, e começam a ter uma percep-çao de que é necessária a retomada do desenvolvimentocomo ponto de partida. Isso é um ponto sobre o qual todosja se encontram de acordo.• a 0 Planceler brasileiro, a participação dos paísesindustrializados na próxima reunião do Grupo de Cartage-na, programado para São Domingos entre 4 e 8 de fevereiro,e um assunto que ainda terá de ser conversado e sonhado".'

Pode ser bom ou não. Mas não é preciso forçar«lalogo nenhum. Não vamos fazer um convite para que elesparticipem. -

Representantes dos 11 países que integram o Consensode Cartagena vão-se reunir hoje à tarde no Itamarati paradetinir a realização de uma reunião em janeiro, em SãoDomingos, destinada a preparar o encontro a nível ministe-rial em fevereiro.

Contadora teme

conflito bélicoBrasília — "Os fatos que se desenro-

Iam atualmente na América Central am-pliam a possibilidade de um conflito béli-co que teria graves conseqüências paratoda a região e que afetaria a ordeminternacional em seu conjunto". O alertaé dos quatro países integrantes do Grupode Contadora — Panamá, Colômbia,Venezuela e México — que buscam aestabilização política na América Cen-trai.

No comunicado do grupo de 64 li-nhas, os Chanceleres de Contadora ex-pressaram sua "inquietude"

pela situaçãoatual da região, "caracterizada

por umnovo e perigoso incremento das tensõese renovaram sua convicção de que "a viado diálogo e da negociação, para encon-trar soluções políticas para os conflitos, éo único caminho para uma paz genuína eduradora na região".

Falsa alternativaOntem, os Chanceleres do Grupo de

Contadora examinaram as observaçõesformuladas pelos Governos da Costa Ri-ca, El Salvador e Honduras, sobre umaversão revisada da Ata de Contadora.Para os Chanceleres, "se faz necessáriointensificar o processo de renegociação, aalto nível político", para debater a fór-mula de como incorporar à Ata as análi-ses apresentadas por Costa Rica, Hondu-ras e El Salvador.

Para o Grupo de Contadora, tudoque possa tornar mais eficazes os meca-nismos da Ata "será útil para o cumpri^mento dos propósitos de paz". Diz ocomunicado que é importante existir"u-ma expressão clara de vontade políticapor parte dos estados diretamente envol-vidos na busca de acordos viáveis quepermitam estabelecer um necessário mar-co de segurança". Os Chanceleres con-duem que 'a solução baseada na força ouem ações de caráter militar é uma falsaalternativa".

O Chanceler da Venezuela, IsidroMorales Paul, disse que não será descar-tado, pelo Grupo de Contadora, umeventual contato com o Governo soviéti-co, visando a reduzir as tensões políticasna América Central, especialmente naNicarágua.

,• Um grupo de oito países — Brasil,Argentina, Bolívia, Chile, Jamaica, Peru,Uruguai e República Dominicana —apresentou um projeto de resolução quereitera a necessidade de fortalecer insti-tuições democráticas na América Cen-trai, instando os países da região a nãorecorrer à força militar para resolverproblemas internos e externos, e afirman-do que a América Central tem direito aviver "livre de toda ingerência externa".

"Fora Reagan, pirata do Caribe.""Viva Nicarágua Livre." "ApoiamosContadora." "US: Hands off Nicará-gua. Esses foram alguns dos slogans numprotesto de aproximadamente 20 pessoas,èntre elas deputados federais, em frenteao Itamarati, contra a possibilidade deuma invasão americana à Nicarágua. For-te esquema policial acompanhou a mani-festaçáo.

Argentina pediu "o mais breve possí-vel o reinicio das negociações com aGrã-Bretanha sobre o futuro das IlhasFalkland (Malvinas), afirmando que' subsiste na zona do Atlântico Sul umasituação que afetou e ainda afeta seria-mente a paz e a segurança do continenteamericano".Ainda sem data ou local definidos, os 31

países membros da OEA participarão deuma conferência destinada a redigir aconvenção interamericana de combate aotráfico de drogas, de acordo com decisãoadotada ontem, por consenso. A conferên-cia está prevista para 1986.

Após a desistência de seu único con-corrente ao cargo, o Embaixador costar-riquenho Fernando Berrocal, o secretá-rio-geral adjunto da OEA, Valery Mac-Commie, da Jamaica, foi reeleito poraclamação para um novo mandato decinco anos.Hoje, a 4" comissão da Assembléia-

Geral da OEA, que trata dos assuntosadministrativos, aprecia o relatório sobreo caso do ex-secretário-geral AlejandroOrfila, acusado de receber vencimentos deuma empresa americana ainda quandoexercia a direção da OEA. Por decisão daAssembléia, ele pode perder sua pensãovitalícia de 3 mil dólares mensais e direitoa seguro médico, além de receber umaadvertência pública.

Plenário lotado

aplaude NoraBrasília — Pela primeira vez lotado eatento, o plenário da Assembléia-Geral

da OEA ouviu a chefe da delegação daNicarágua, Nora Astorga, usar as pró-prias palavras do Secretário de Estadoamericano George Shultz para provarque os Estados Unidos "dizem uma coisae fazem outra: falam de paz e promovema guerra, minam portos, violam os ares emantêm suas tropas prontas para umainvasão".

A agressão dos Estados Unidos àNicarágua — afirmou a. representante doGoverno sandinista — é baseada numsuposto direito de exercer a hegemoniano continente, numa arrogante teoria desua segurança nacional que é a inseguran-ça de todos os demais.

Antes de subir à tribuna do auditóriodo Itamarati, alvo de uma atenção decinegrafistas e fotógrafos que nenhumoutro delegado mereceu, nem mesmoShultz, Nora Astorga havia prevenido osChanceleres centro-americanos de queseu discurso "somente atacaria os Esta-dos Unidos". E, de um fôlego só, logodepois das saudações de praxe, a Vice-Chanceler sandinista recordou que "atéjulho de 1979 a Nicarágua foi praticamen-te uma colônia dos Estados Unidos".

E é por nos termos libertadodessa humilhante condição que agora osantigos donos da Nicarágua nos agridem,não aceitam nossa liberdade, nem que anossa política externa e interna se decidaem Manágua e não em Washington —acrescentou.

Nora Astorga fez, com frases pausa-das, um discurso curto — menor do que amaioria dos delegados caribenhos — earrancou murmúrios de aprovação e lon-gos aplausos de uma platéia quase todaconstituída de diplomatas profissionais,políticos e funcionários internacionaispouco sensíveis aos recursos da oratória:

. >7 0 padre (refenndo-se ao Chance-ler Miguel d'Escoto, ausente) não teriaconseguido a metade desse efeito —comentou um Chanceler sul-americanoao seu colega do Uruguai, Carlos Maeso,tão logo Nora Astorga deixou a tribunasob palmas.

Nova Iorque — Depois de ouvir durante a campanhaeleitoral a promessa de Ronald Reagan de que os impostos sóseriam aumentados sobre seu cadáver, os americanos agoracomeçam a preocupar-se com a perspectiva de um aumento —real ou disfarçado — de seus impostos no próximo ano. Ontema rede de TV CBS afirmou que fontes da Casa Brancagarantiam que o diretor de Orçamento, David Stockman dissea Reagan, numa reunião de Gabinete na noite de terça-feiraque o déficit do Orçamento dos EUA, projetado para o ano quevem, poderá chegar a 210 bilhões de dólares, "a não ser quegastos sejam contidos ou impostos aumentados".

A cifra é ainda maior que os 190 bilhões que, numaprimeira versão, teriam sido projetados por Stockman, mesmoassim superiores aos 172 bilhões esperados por Reagan que semanifestou "surpreso" com a notícia, mas determinado acontinuar cortando gastos governamentais e não mexer nosimpostos. Hoje, o Gabinete se reúne novamente para discutir aquestão e a nova proposta orçamentária deverá ser apresentadaao Congresso até fevereiro.

Dois terçosO problema de Reagan é que, mesmo que acabe seconvencendo da necessidade de aumentar a tributação, dificil-mente legislação nesse sentido passará pelo Congresso, acomeçar pelo Senado, onde os republicanos são majoritários Adificuldade é que em 1986 dois terços dos senadores estarãodisputando de novo suas cadeiras em eleição e os republicanossabem que um aumento de impostos poderia até devolver aosdemocratas o controle do Senado.O Deputado Antony Coello, do Partido Democrata, jápreviu o clima que se criará caso uma proposta aumentando ostributos chegue ao Legislativo:

Reagan prometeu que o aumento de impostos só passapor cima do seu cadáver e nós vamos fazer o possível paracobrar essa promessa dele — disse.Mas, nos noticiários de TV e dos jornais, os americanos jácomeçam a discutir alterações previstas na legislação tributária,nominalmente destinadas a simplificar o Imposto de Renda. Ò

que preocupa a muitos é que entre essas simplificações poderáser incluída a extinção de várias isenções atualmente garantidasa muitos contribuintes nos EUA.De uma forma ou de outra, a questão do déficit vai marcara primeira batalha de Reagan com o novo Congresso eleito em 6

x n0uembr°' Mesm0 ná0 pagando impostos nos EUA, paranós, brasileiros, as projeções pessimistas de Stockman sãoigualmente graves. Maior déficit americano significa maisnecessidade de Tio Sam ir ao mercado para captar dinheiro nosbancos. O resultado disso são juros mais altos e um serviço maisalto da já enorme dívida externa brasileira.

FRITZ UTZERICorrespondente

Chile já tem 24

pedidos de penas

de morte para MIR

Santiago do Chile — Com as cinco petições de pena demorte apresentadas terça-feira pelo promotor militar JuanMichelsen, sobem a 24 os pedidos de condenação capital queestão tramitando em tribunais militares chilenos. Eles recaemsobre 12 pessoas, consideradas membros do Movimento deEsquerda Revolucionária (MIR), duas das quais já condenadasem primeira instância: Victor Zuriga e Carlos Garcia HerreraOs dois foram julgados pela morte do Coronel Roger Vergara.Pelo menos 16 bombas explodiram terça-feira à noite e namadnigada de quarta em sete cidades chilenas, causandoconsideráveis danos materiais, mas nenhuma vítima. Três

pessoas ficaram levemente feridas após uma explosão na cidadede Rancágua, a 85 quilômetros ao Sul de Santiago, onde houveduas outras explosões. Como em Santiago e outras cidades, foidecretado o toque de recolher. Outros atentados a bombaocorreram na Capital (4), em Concepción (4), Vifla dei Mar (1)Valparaíso (2), Curico (2) e Coronel.O arcebispo de Santiago, Monsenhor Juan FranciscoFresno, criticou ontem o estado de sítio, imposto há umasemana pelo regime militar, e disse que uma de suas declaraçõesfoi censurada. O sacerdote convocou uma jornada de jejum emtemplos e locais de trabalho.

Reagan agradece a soviéticosWashington — Em mensagem divulgada ontem pela CasaBranca, o Presidente Ronald Reagan manifestou aos dirigentesdo Kremlin a esperança de que, durante seu segundo mandato,Estados Unidos e União Soviética melhorem suas relações.A mensagem foi em agradecimento aos cumprimentos queos dirigentes soviéticos enviaram por sua reeleição e nelaReagan afirma sua disposição de trabalhar "pelo fortalecimentoda paz".

Picasso passa de US$ 4 milhõesNova Iorque — Um quadro de Picasso, Mulher Sentadacom Chapéu, foi vendido ontem à noite num leilão da casaChristie's por 4 milhões 290 mil dólares. O quadro, emempréstimo à Galeria Tate, de Londres, desde 1958, foicomprado por um colecionador que fez o lance por telefone.Env 1981, outro quadro do pintor catalão foi vendido naSotheby's, de Londres, por 5 milhões 300 mil dólares.

Madri conversa com a ETAMadri — O jornal El País informou ontem que o Governosocialista espanhol está mantendo conversações com o lídermáximo da organização separatista basca ETA, DomingoIturbe Abasolo, conhecido pelo nome basco de Txomin,visando a pôr fim aos 16 anos de lutas de guerrilha naquelaregião. Uma parte da ETA se opõe a negociações de paz.

Venezuelanos invadem a TFPCaracas Cerca de 100 pais inconformados dirigiram-seontem à sede da proscrita organização direitista Tradição,Família e Propriedade (TFP), derrubaram a grade que cerca amansão e tentaram convencer seus filhos a voltar para casa. Aosaber que seus filhos tinham sido levados para outros locais,muitas mães quebraram os vidros das janelas, obrigando aintervenção da polícia. Esta semana, o Governo venezuelanoconsiderando que a TFP "é uma seita e não um culto, déextrema direità, que vai contra a família, fanatizando os jovensatravés da lavagem cerebral", proibiu a organização na Vene-zueia.a

África do Sul prende estudanteJohannesburgo — A presidenta da União Nacional dosEstudantes da Afnca do Sul, Kate Philip, 23, branca, foi presaontem, no segundo dia de uma ofensiva policial contra osorganizadores da greve geral de dois dias na semana passada,

brinco f°ram presos três sindicalistas negros e um

FISCAL ICM (RIO) IAPASUrgente Diário Oficial (30/10) publ providências realizaçãoc°ncurso_ DJA 21 — mie. Ult. Turmas. Apostilas e MIL TESTES— 242-4515 — IPÊ — Rua Sáo José, 90 gr. 1814

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Uiscovery resgata sem problema 2Cabo Canaveral, EUA- 0s astronautas da nave espacial cDiscovery recuperaram sem problema o satdlite extraviado ' Frankfurt/UPIWestar-6, avaliado em 35 milhoes de d61ares, concluindo com * ' %¦- ¦ I Ak •"

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Austria encontra armas AlemanhaOs Mtelites pertencemPa um grupo e libras falsas jogadas julga

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aceitava plena umade por todos os documentos dasapresentados como provas pelaacusagao. Declarou lealdade e nos daoessentia e ao do pro-

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quinta-feira, 15/1

Kuehner (D) e Marx repetiram no tribunal a saudação ruZnsta

JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL

D 1° caderno a 13

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Cabo Canavcral, EUA - Os astronautas da nave espacialDiscovery recuperaram sem problema o satélite extraviadoWestar-6, avaliado em 35 milhões de dólares, concluindo comêxito absoluto sua missão de resgatar dois satélites perdidos noespaço. O primeiro, o Palapa-2, foi recuperado na segunda"feira. Dessa vez, os astronautas trocaram os papéis. Joe Allenicou preso na extremidade do braço mecânico da nave enquan-to Dele Gardner voou até o satélite com a mochila propulsoraGardner arpoou" o satélite Westar introduzindo a pontade um mecanismo de engate no exaustor do aparelho. Allensegurou a antena do satélite, empoleirado no braço mecânico da^°ri

lo8° aPós Gardner guiar o Westar em direção ànave. Dentro da Discovery, a única mulher da tripulação, Annansher, manobrava o braço mecânico onde Allen se prenderaGardner tentava colocar o Westar ao lado do outro satéliteresgatado na segunda-feira.Em 4 horas

— Nós temos dois satélites no compartimento de carea! —anunciou Gardner ao centro de controle da missão em HoustonTexas, onde a notícia foi recebida com vivas.. , ,Do cenlro de controle, uma brincadeira com os astronau-tas: disseram que eles tinham sido tão eficientes que dispunhamde combustível suficiente para perseguir outro satélite se vissemalguma coisa voando ali por perto.j. *iIe.n enGardner trancaram o'Westar-6 no compartimentode carga da Discovery aproximadamente quatro horas depois dedeixar a nave para tentar recuperar o satélite.hPra JUd°

f0' mU't0 diferente de segunda-feira, quando perce-beram que um mecanismo destinado a enganchar no alto do•?HÍÈ q-6 SerVlna para prender 0 satélite 30 bra?o mecânicoda nave, nao era apropriado. Sem possibilidade de utilizar obraço mecânico, Allen teve de empurrar manualmente o satéliteem direção à nave, numa operação que demorou 90 minutoscas nnpfinTrip pertencen?a um ÊmP° de seguradoras britâni-cas que financiou a operaçao na esperança de trazê-los de voltaà Terra e recuperar parte dos 180 milhões de dólares que teve depagar ao Governo da Indonésia e à Western Union Corpquando os aparelhos saíram de sua órbita.Os astronautas voltaram ao conforto da Discovery apósS£S£ ETde

™co '*"*142 ¦*"«• see»»d°

EUA realizam primeiro

teste de ogiva nuclear

em arma anti-satélite

te,tarí^f0n' M0SC°U 6 Londres ~ 0s Estados Unidostestaram, pela primeira vez equipada com ogiva nuclear suanova arma antisatéhte, míssil disparado de um avião F-15 quesobrevoava a base aérea de Vandenberg, na Califórnia. O testefoi realizado terça-feira, mas só ontem o Pentágono o divulgousem qualquer comentário sobre o êxito da experiência. '

alvn ,,™ ~ c°"?posto de um sensor que o orienta para o

nl °'c

á comPutador que calcula e orienta as manobrasnecessárias para atingir o alvo e um sistema de propulsão —

Pacffirn3A -a quilômetros e depois caiu no OceanoPacífico. A primeira prova com a arma foi realizada em janeiromas sem a ogiva nuclear. 'A União Soviética, através da agência Tass, reagiu ao testeamericano dizendo que, "obcecado

pelo desejo de levar acorrida armamentista ao espaço exterior na esperança de obtersuperioridade militar, o Pentágono continua com seus testes dearmas anti-satélites", numa atitude que "poderá tornar-se umhumanidad^"!615^

6 transformar-se numa catástrofe para aEm Londres, a conceituada revista Jane's Weapons Svs-tems comentou que a União Soviética parece estar em estágioavançado no desenvolvimento de dois novos tipos de mísseis

entre 60Ç^p 7M - ^ Estad°s UnÍdos' sendo um delesentre 60% e 70% maior do que seu similar americano.

Áustria encontra armas

e libras falsas jogadas

pelos nazistas em lago

a¦ u y'®"®,".Soldados austríacos retiraram ontem armas edinheiro bntâmeo falsificado do fundo do lago Toplitz See — naregião de Salzkammergut, cerca de SÕ quüômetros a Leste debalzburgo - onde foram jogados, no fim da Segunda Guerrainterior

naZ'StaS'disseram autoridades do Ministério do

In,tih?tnrMfvtep.OCOfU deJ?ÍS.que 0 biól°8° Hans Frieke, doInstituto Max Planck, em Munique, que pesquisava o lago comum minissubmanno, avistou os despojos. O cientista disseraantes aos jornalistas que vira um grande número de librasbntâmeas falsificadas, combustível de foguete, bombas e umaplataforma de lançamento no fundo do lago.Pedaço da história

~ As hélices de nosso submarino levantaram nuvens denotas bancárias, que flutuavam passando por nossa escotilhafiF0'/nea

mfe um choque ver aquele pedaço da História aü nofundo do lago — disse Frieke.As autoridades disseram que o minissubmarino dele, ol*eo, estava sendo usado para ajudar os soldados a resgatarcaixões contendo milhares, possivelmente mais, de libras falsifi-cadas que Hitler planejava usar para desestabilizar a economiaue guerra da Grã-Bretanha.Observadores no lago disseram pelo telefone que 40soldados e autoridades participavam da operação. O submarino

Iwc^. /v0 ^mco parf transferir a carga para uma cestar^i vi ^ i ^dados gumdaram para a margem combustívelsólido de foguetes, usado pelos nazistas em experiências paradesenvolver mísseis água-ar.

Bombas, peças de uma plataforma de foguetes e tambémÍJSsr jVlan íram. lçadas nos últimos dias, disseram asautondadjes. O Terceiro Reich tinha um Centro de Pesquisa deMundial SeCret°

"0 lag°' durante a Segunda Guerra

PETER HUMPHREYReuters

Alemanha

julga 66novo

Hitler99Frankfurt — Começou on-

tem o julgamento de MichaelKuehnen, que se intitula o "no-vo Hitler" da Alemanha Oci-dental, e Arnd Heinz Marx,acusados de produzir e difundirpropaganda nazista. Mais de100 policiais estavam presen-tes, dentro e em torno do tribu-nal, e conferiram os documen-tos de todos que entraram naCorte, atrasando mais de umahora o início dos trabalhos.

O juiz que presidia o julga-mento ameaçou várias vezesevacuar a sala, onde muitosespectadores erguiam o braçona saudação nazista, apoiandoKuehnen e seu comparsa. O"novo Hitler", um ex-tenentedo Exército de 29 anos, líder daproscrita Frente de Ação Na-cional Socialista/Ativistas Na-cionais (ANS/NA), foi extradi-tado da França para a Alemã-nha Ocidental há dois meses.

Ele disse ao tribunal queaceitava plena responsabilida-de por todos os documentosapresentados como provas pelaacusação. Declarou lealdade àessência e ao conteúdo do pro-grama de 1929 do Partido Na-cional-Socialista, de Hitler, e à"ala revolucionária e socialistado movimento nacional-socialista".

Líbano e Israel

voltam a debate

sobre ocupação

Beirute, Jerusalém e Cairo — O Líbanoanunciou que concorda em reiniciar hoje asconversações para a retirada das tropas deocupação israelenses da região Sul, depois queIsrael informou que soltaria três dos quatroguerrilheiros xiitas presos semana passada.Para a decisão libanesa influiu muito, segundoBeirute, a mediação desenvolvida pelo Secre-táno-Geral da ONU, Javier Pérez de Cuellar.O anúncio israelense sobre a libertaçãodos tres xiitas da milícia Amai foi feito trêshoras após a decisão libanesa de voltarconversíir no quartel-general das forças daONU em Nakura. O quarto xiita, Mahmudraqih, apontado como chefe de operações daAmai na região, ainda está sendo interrogado,conforme declaração de porta-voz militar is-raelense.

Reações locaisLíderes políticos e religiosos do Sul doLíbano disseram que desejam a retirada dastropas israelenses, mas que não têm muitaesperança de que isto venha a acontecer logo.Um dos principais dirigentes xiitas daregião, Daud Daud, afirmou que está deacordo com as negociações para a retirada,contanto que elas não acabem dando a Israelvantagens políticas e econômicas".Mustafa Saad, líder muçulmano sunitacomentou que Israel está tentando colonizar oSul do Líbano, através do fortalecimento daforça fantoche que criou na região, o Exércitodo Sul Libanês, mas não terá êxito, porqueaquela tropa, isolada do povo, não poderágarantir a segurança".

Filho do Xá querderrubar Governo -

Londres — Em entrevista à revista irama-na no exílio Khayan, Reza Pahlavi II, filho.dodeposto e falecido Xá do Irã, declarou queestá em preparação um movimento para aderrubada do Governo de Teerã, que, em suaopinião, não sobreviverá à morte do aiatoláKhomeiny, "já que a insatisfação com o regi-me atinge os próprios integrantes do clero xiitagovernante".

Anglicanos vão

votar igualdade

das religiosasLondres — Os bispos da Igreja Anglicanadeverão votar hoje, pela segunda vez na suahistória, para decidir sobre um controvertido

ponto: mulheres podem ser ordenadas paraministrar os mesmos sacramentos que os oa-dres? rA votação será realizada no sínodo (con-gresso) geral da Igreja, que se realiza a cadatres anos, Uma moção similar apresentada nosínodo de 1978 foi derrotada. Na ocasião, umadestacada defensora da tese da ordenação dasmulheres gritou das galerias:

Nós pedimos pão e vocês nos dãopedra.Segundo uma pesquisa de opinião, quatrode cada cinco integrantes da Igreja Anglicanasao favoráveis à ordenação de mulheres, ouseja 84%. Em 1978, 79% dos fiéis se declara-ram a favor da medida.

César Clímaco \ ™

Prefeito filipinoé morto com tiro

Manila — César Clímaco, 68 anos, prefei-to da cidade de Zamboanga e dirigente oposi-cionista, foi assassinado com um tiro na nucapor um desconhecido. A Polícia prendeu qua-tro suspeitos. Clímaco fora eleito em maiodeputado federal.

Mais 875 mineirosvoltam ao trabalho

Londres — O Governo inglês afirmou queontem mais 875 mineiros voltaram ao traba-lho, elevando para 3 mil 785 o número dosgrevistas que retornaram às minas de carvãodesde segunda-feira. Ao mesmo tempo novoschoques ocorriam entre piquetes de grevistas ea policia, diante de três minas. A campanha devolta ao trabalho" tem tido ampla repercus-são entre os trabalhadores, por causa daspromessas de não punição dos grevistas eainda a oferta de um bônus de natal no valorde 1 mil 760 dólares (Cr$ 4 milhões 752 mil).

Itália controlaráórgão de segurança

Roma O Parlamento italiano aprovouontem, por 289 votos a 277, uma resoluçãodirigida ao Governo, em que exige maiorcontrole sobre os órgãos de segurança, assegu-rando que sua ação não ultrapasse os limitesconstitucionais.

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I

E1

14Dl° caderno ? quinta-feira, 15/11/84

Qbituário

Rio de JaneiroÂntonlo Maria Medeiros dos

Santos, 45, de infarto, no Hos-pitai do Carmo. Português, co-merciante, casado com OlgaFerreira dos Santos, tinha doisfilhos: Flavio e Vilma, moravaem Botafogo.

Benicia Caldas de Azevedo,48,. de edema pulmonar, noHospital de Laranjeiras. Cario-ca, casada com Fernando Dinizde Azevedo, tinha uma filha:Sônia Maria, morava em La-ranjeiras.

Walter Rodrigues Paranhos,51, de insuficiência respirató-ria, no Hospital do Andaraí.Carioca, comerciante, casadocom Magda Gonçalves Para-nhos, tinha três filhos: Judith,Edith e Odete, morava em VilaIsabel.

Adilson Monteiro de Souza,56, de infarto, na Casa de Saú-de São Sebastião. Mineiro, in-dustriário, desquitado, tinhauma filha: Maria José e doisnetos, morava em Botafogo.

Neisa Carvalho Peixoto, 60,de edema pulmonar, no Hospi-tal Silvestre. Baiana, casadacom Clodoaldo Vieira Peixoto,tinha três filhos: Nelson,- Ro-drigo e Marisa, dois netos, mo-rava no Leblon.

Glória Fernandes de Olivei-ra, 64, de anemia, no Hospitalde Madureira. Carioca, casadacom Durval Silva de Oliveira,tinha dois filhos: Manoel eClaudia, um neto, morava emIrajá.

José Antonio Martins de OII-veira, 71, de parada cardíaca,em casa no Lins de Vasconce-los. Mineiro, industriário apo-sentado, solteiro.

Nilda Loureiro de Abrantes,77, de câncer, no Hospital dosServidores do Estado. Mineira,viúva de Raphael Siqueira deAbrantes, tinha três filhos:Humberto, Julieta e Roberto,quatro netos, morava em Co-pacabana.

Sebastiana Almeida Vinhais,83, de parada cardiorrespirató-ria, em casa na Tijuca. Gaú-cha, viúva de Amadeu Fernan-des Vinhais.

Celina Bastos dos Santos, 88,de enfisema pulmonar, no Hos-pitai da Santa Casa. Carioca,viúva de Geraldo Ramos dosSantos, tinha sete filhos, netose bisnetos, morava no Bairrode Fátima.

EstadosJúlio Cczar Valadares Ro-

quete, 36, de parada cardior-respiratória, em Belo Horizon-te. Médico psiquiatra. Formou-se em medicina pela Universi-dade Federal de Minas Geraisha 12 anos e em 1974 concluiub curso dc especialização cmpsiquiatria, ingressando cincoanos depois no Círculo Psica-nalítico de Minas Gerais. Foium dos responsáveis pela refor-ma do Hospital Santa Margari-da, transformando-o em Cen-tro Terapêutico Comunitário.Casado com Mariza Leitão Ro-quete, tinha dois filhos, Julianae Felipe.

Henrique Facchini, 55,decâncer, no Hospital da PUC,em Porto Alegre. Irmão daOrdem dos Salesianos, era na-tural de Laurentino (SC) e fezsua formação religiosa nos se-minários de Lavrinhas e Pinda-monhangaba, em São Paulo.Trabalhou nos colégios DomBosco de Rio do Sul (SC) e dePorto Alegre e no InstitutoAssistencial São José, de PontaGrossa (PR). Filho de Zelindroe Angela Facchini, tinha cincoirmãos.

Djalma Fernandes de Sousa,34, de acidente vascular cere-bral, em São Paulo. Casadocom Elizabeth Amaral de Sou-sa, tinha a filha: Adriana.

Luiza Cervone Baptista, 55,de insuficiência cardiorrespira-tória, em São Paulo. Casadacom Ary Nazareth Baptista,tinha os filhos: Regiane, Rey-naldo e Rosana.

Antonio de Araújo, 55, dehipertensão arterial, em SãoPaulo. Casado com Maria Fer-reira de Araújo, tinha a filha:Rita Aparecida."Carlos Tolomio, 62, de insu-ficiência respiratória, em SãoPaulo. Casado com Odilla deAlmeida Tolomio, tinha a fi-lha: Solange.

Rubens Dario Godoy Gime-nez, 64, de infarto, em SãoPaulo. Casado com VictorianaOfélia Stewart de Godoy.

Maria Emilia Simonsen, 97,de infarto, em São Paulo. Viú-va;de Wallace Cochrane Si-monsen,, tinha os filhos: LuizWallace, Jorge Wallace e Lucy.

JORNAL DO BRASIL

FAMERJ pleiteia que

IPTU de tempo

85 não supere INPC de 191,1%Oiip n rpníiictp Hn TPTT T #*m 1QQÇ nó/i nlíronnrra n TMnp e..i ~ —i- . .

Avisos

Religiosos

e Fúnebres

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o seuJORNAI, DO BRASIL

Que o reajuste do IPTU em 1985 não ultrapasse'o INPCacumulado de Io de novembro de 83 a 31 de outubro último (de191,1%); que não haja correção monetária trimestral do impostoparcelado; e seja mantido o desconto de 10% no pagamento àvista. São as reivindicações da Federação das Associações deMoradores do Estado do Rio de Janeiro (FAMERJ) a seremencaminhadas às lideranças dos partidos e à presidência daCâmara dos Vereadores no próximo dia 22, às 15 horas.

A posição foi dedidida em reunião das associações realizadaontem à noite da sede da FAMERJ, quando predominaramreclamações contra a correção no parcelamento do IPTU e oreajuste do imposto acima do INPC. A Associação dos Morado-res de Ipanema, por exemplo, calculou em 80% a incidência dacorreção no caso de parcelamento, por causa do reajuste trimes-trai, e sobre as taxas e aumentos já previstos.

Compareceram ao encontro na FAMERJ representantes de14 associações de moradores, alguns particularmente revoltadoscom o projeto do Prefeito Marcelo Alencar, que prevê reajustesde impostos (IPTU e outrol) paralelamente a uma reformatributária. A presidente do Conselho de Moradores de SãoConrado, Terezinha Nunes Ribeiro, protestou porque o bairro foiconsiderado junto com a Barra da Tijuca como o segundo demaior incidência de IPTU, depois do Leblon:

— Não levaram em consideração a nossa falta de infra-estrutura. Nosso saneamento é precário. Agora sofremos com osmosquitos e há registros de mortandade de cães e de inchaçõesque parecem elefantíase na Avenida Niemeyer próximo ao HotelNacional. Sem contar que temos 11 prédios afetados por despejosde esgotos da Rocinha, que não vai pagar IPTU. Vamos servir defossa para eles e ainda pagar o segundo maior imposto" — disseela, irritada.

Mas não foram apenas as associações de moradores da Zona

Sul a reclamar contra os aumentos dos impostos. Também os quemoram em loteamentos se queixaram que vão pagar serviçosreajustados que não recebem — por exemplo, os presidentes dasAssociações de Anchieta e do conjunto de Santa Rita, em CampoGrande, pagam taxa de incêndio quando não há hidrantes ondemoram. Houve muitas queixas contra os critérios estabelecidospara os bloqueios (limites para os aumentos) no projeto daPrefeitura.

Os bairros são considerados em seu conjunto, em relaçãoaos serviços e benfeitorias com que contam. É o chamado fator Rpara efeito de maior ou menor incidência da tributação. "Ora, emum mesmo bairro, há serviços diferenciados. Em Botafogo, porexemplo, temos ruas em que a poda das árvores é regular, como aEduardo Guinle, e outras cm que só com abaixo-assinado, como aBernardo Guimarães", segundo argumentou o diretor daFAMERJ, Sérgio Andréa (que é da Associação de Botafogo ecoordenava a reunião de ontem).

Ele fez parte da comissão que ajudou a elaborar o projeto dereforma tributária junto com os técnicos da Prefeitura, em 1983,A opinião da FAMERJ, favorável à diferenciação por serviços,porém, não foi atendida porque "argumentaram

que não haviapessoal para reavaliar". O fator R altera o cálculo do metroquadrado por área, e a FAMERJ queria as especificações emplanta, mas a Prefeitura só tem dois engenheiros neste trabalhopara toda a cidade, segundo Sérgio.

Outra reivindicação da Federação que não foi atendida serálevada agora, junto com as demais, no dia 22 a de que os imóveislocalizados nos chamados prédios mistos, onde também hácomércio, sejam considerados de acordo com a utilização doimóvel, e não como se todos tivessem finalidade comercial, comoestá no projeto. No dia 23, às 19 horas, haverá outra reunião comas Associações na FAMERJ para reavaliar o movimento,

Ex-alunos da Funabem realizam

ato público por

menor carenteP,'lm rhnmnr n íitpnr»íír\ cnKro r\ nrnklomn *4^ ^ ~ U I„ nnrnno "OÇü/~ l „ - . »• iPara chamar a atenção sobre o problema do menor abando-

nado no país, a Associação dos Ex-Alunos da Funabem realizou,ontem à tarde, um passeato — passeata com ato público — quecomeçou com uma concentração na Candelária, desceu a AvenidaRio Branco e terminou na Cinelândia. Com possantes alto-falantes e cartazes, o passeato conseguiu atrair bastante gentecerca de 300 pessoas se concentraram para ouvir os discursos.

Segundo o presidente da Associação, Ivanir dos Santos, noano em que a Funabem completa 20 anos de criação, fica claroque "nada foi feito pelos menores abandonados". Estes já somamquase 40 milhões cm todo o país e sob a tutela oficial da Funabemestão apenas 600 mil, disse, acrescentando que, desse total,apenas 10% dos que saem das escolas se integram na sociedade."A maioria está em presídios ou nas ruas perambulando",afirmou. r»- • •Discriminação

Isso porque, na opinião de Ivanir, a Funabem dá casa ecomida nos internatos, mas retira a criança da comunidade.Assim, ela acaba perdendo o referencial familiar e vivendounicamente dentro das escolas. Além disso, quando saem, muitosnão têm documentos, profissão e acabam sem trabalho, fato quese agrava com a discriminação que existe contra o ex-aluno daFunabem, visto sempre como o menor infrator.Mas apenas 3% da população de ex-alunos podem serconsiderados infratores, segundo Togo Ioruba, supervisor técnicoda Associação. A política do bem-estar do menor desenvolvida

pela Funabem "é uma mentira", segundo Ivanir dos Santos,

Prefeito propõe a artesão

da General Osório armar

outra feira na CinelândiaOs 1750 artesãos licenciados do Rio terão. — ainda sem data

marcada — a opção de armar suas barracas aos sábados naCinelândia. A proposta é do prefeito Marcelo Alencar, queconversou ontem com uma comissão de quatro pessoas represen-tando os 600 artesãos da Praça General Osório. Os artesãos nãoqueriam sair de Ipanema, onde estão há 16 anos aos domingos. Oprefeito sugeriu esta outra feira, aos sábados, em caráter provisó-rio.

A idéia de Marcelo Alencar é ativar o centro da cidade.Prometeu aos artesãos retirar os canteiros da Cinelândia e umesquema de promoção e divulgação pela Riotur para fazer oponto e criar nova tradição. A Comissão vai relatar a proposta aseus colegas. Mas os artesãos adiantaram que ficaram satisfeitosem saber que não serão expulsos de Ipanema.

Ponto antigo"Ponto não se faz com decreto" comentou Herbert Wilke Jr,

presidente da Apego (Associação dos Profissionais Expositoresda Praça General Osório), referindo-se ao trabalho de muitosanos para firmarem-se e conseguirem fregueses. Eles queremmaior fiscalização na feira em Ipanema pois há artesãos — comlicença e tudo — que vendem produtos industrializados.

Maria Tereza Amaral, diretora do Centro EducacionalCalouste Gulbenkian, garantiu que há cerca de 4 meses afiscalização vem impedindo a venda de produtos industrializadosna feira, mas que haverá novas provas, idas a ateliês e mais rigorpara saber quem realmente vende artesanato na praça. (O artesãopara ser reconhecido como tal no município tem de passar portestes e provas no centro).

— Vamos dar um voto de confiança ao prefeito já que eletambém nos deu, mas em princípio acreditamos que esta feira naCinelândia não deve dar certo — comentou à saída da reuniãocom o Prefeito o representante dos expositores de artes plásticas,Heloísa Maria de Oliveira.

AVISOS RELIGIOSOS

ERMELINDA TROtTIMISSA DE 7o DIA

f

Neuza Trotti Nagle, marido e filhas, JoãoTrotti, esposa e filhos, Nadir Trotti e LeriyTrotti, agradecem as manifestações de pe-sar recebidas por ocasião do falecimento de

sua inesquecível ERMELINDA e convidam paren-tes e amigos para a Missa de 7° Dia, que farãocelebrar no dia 16 de novembro (sexta-feira), às10:00 horas, na Igreja São Paulo Apóstolo, RuaBarão de Ipanema, Copacabana. (p

porque "95% da população atendida são crianças que têmresponsáveis e deveriam estar sendo atendidas no núcleo familiarna comunidade".Para isso, na sua opinião, bastaria o Governo injetarrecursos nos projetos comunitários criando escolas comunitárias,creches e proporcionando mais emprego. Criada há quatro anos,a Associação de Ex-Alunos já enviou propostas à Funabem e aórgãos do Governo Estadual. Uma delas é a criação da CasaComunitária, que abrigaria os alunos recém-saídos dos internatos

que estivessem sem ter para onde ir. A casa funcionaria comolocal de trabalho onde o ex-aluno pudesse desenvolver o ofícioque aprendeu na Funabem.

Outro projeto é o da minihortifruticultura a partir daproposta da Cehab de ceder cinco casas com quintal na zona ruralonde os ex-alunos passariam a morar e cultivar. Até meados doano que vem, há ainda o projeto da criação de uma cozinhapopular, trabalho que está sendo realizado com a Secretaria deDesenvolvimento Social para o fornecimento de quentinhas àspequenas empresas que se localizam nas imediações da Associa-ção, no Engenho de Dentro.

Ao sair da Candelária, o passeato foi precedido de um abre-alas de palhaços e um cuspidor de fogo rodeados de pivetes queperambulam no Centro e acabaram atraídos pelo movimento.Carlos, sem sobrenome, de 11 anos, carregava um enorme cartazcom palavras de ordem em defesa do menor abandonado. Elefugiu de casa, em Belford Roxo, não estuda, dorme na Central ecome "por aí, eu e meus colegas".

FEEMA se entusiasma com

adesão da comunidade na

defesa do verde na TijucaO presidente da FEEMA, Armando Mendes, recebe» "com

entusiasmo a decisão das associações de moradores de áreaspróximas ao maciço da Tijuca de participarem do projeto derecuperação de parte daquela região, devastada por incêndiosprovocados por balões. Armando Mendes afirmou, ontem, "servital a participação da comunidade, através de mutirões, emprojetos como esse que a FEEMA executará".

A área total a ser reflorestada é de 200 hectares, dos 3 mil500 hectares do maciço da Tijuca. Armando Mendes lembrou queo projeto será iniciado em janeiro, com o plantio dc 2 mil 500mudas por hectare, de essências exóticas e nativas. Em torno dasfavelas do Borel e da Formiga, a FEEMA destinará pequenasfaixas para o plantio de hortas e fornecerá, também, mudas deárvores frutíferas.Mutirão

Preocupadas com a devastação do maciço da Tijuca, asAssociações de Moradores da Usina e Muda e a União deMoradores dos Morros do Borel e da Formiga reuniram-se háduas semanas, quando fizeram um documento, dirigido à FEE-MA, oferecendo apoio e sugerindo a utilização de mão-de-obraociosa das comunidades no trabalho de reflorestamento.O presidente da FEEMA afirmou estar entusiasmado com oapoio voluntário das comunidades daquela área, lembrando que oanteprojeto da recuperação do maciço da Tijuca, elaborado noinício do ano, previa a remuneração de mão-de-obra de baixarenda, principalmente de adolescentes que moram nas áreas oueserão atingidas pelo projeto.— A participação da comunidade — disse Armando Men-des -j é vital em projetos como esse. As associações demoradores devem procurar a FEEMA que ela fornecerá mudas eassistência técnica para o reflorestamento de áreas devastadas.Empresas e firmas também podem participar de projetos seme-mantes e seus investimentos poderão ser deduzidos do Imposto deRenda, já que a FEEMA é uma entidade de utilidade pública.

O projetoAvaliado em Cr$ 400 milhões (no início do ano), o projetode reflorestamento de parte do maciço da Tijuca foi apresentado

pela FEEMA a várias empresas. Os empresários sugeriram entãoo desmembramento do projeto para que empresas de cada umadas vertentes do maciço participassem, o que permitira baratear oempreendimento.

JOAQUIM LUIZ DE AZEVEDO COSTA

t

(DR. COSTINHA)1 ANO DE SAUDADE

A família convida parentes e amigos para a Missa arealizar-se na Igreja Sta. Mònica. na Rua JoséLinhares, às 9.30 noras, do dia 16 de novembrosexta-feira.

Satélite GOES-W — INPE (Cachoeira Paulista, SO) — 18h (14/11/841m.. .

iwimiM A massa de ar polar marítima mantém o tempo encoberto e chuvas esparsas no litoral doRio de Janeiro e do Espírito Santo. A frente fria está no litoral Sul da Bahia e provoca chuvasno Estado. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste há chuvas isoladas. Nova frente fria deatividade moderada, está localizada no litoral Norte da Argentina.

No RioTempo nublado aindasujeito a chuvas espar-sas, melhorando noperíodo. Temperaturaestável. Ventos: Sulfracos a moderados.Visibilidade modera-da a boa. Máxima:24.7, em Bangu; mini-ma: 16.9. no Alto daBoa Vista.As Chuvas — Precipitação em mm nas últi-mas 24 horas: 10.2; Acumulada este mês:24.5; Normal mensal: 97.4; Acumulada esteano: 413.3; Normal Anual: 1075.8.O Sol — Nascerá às 05h00min e o Ocaso seráàs 18hl4min.

O Mar no Rio de Janeiro — Preamar02h55min/ 0.3m; llh28min/ 0.9m e20h02rnin/0.8m. Baixa-mar: 08h20min/ 0.9mc 16hl0min/ 0.6m. Em Cabo Frio — Prea-mar: 01hl4min/ 0.4m; e 14hl8min/ ().8m.Baixa-mar: 08h08min/ l.Om e 17h58min/0.9m. Em Angra dos Reis — Preamar:01h57min/ 0.3m; 14h59min/ 0.7m e19h51min/ 0.8m: Baixa-mar: 09h36min/ 0.9me 17h32min/ 0.9m.O Salvamar informa que o mar está calmo,com águas a 19 graus, correndo de Lestepara Sul.A Lua

Chela MfnguanteAid 15/11 16/11 22/11 3()/llNos EstadosAmazonas: Nub. d chuvas ao Norle do Eslado. Demais rccnub. a pie. nub. Temp: estável. 31.5; 22.6; Acre.- Nub. dchuvas, Temp: estável. Roraima; Nub. a pie. nub. Tcran:estável. 32.6; 23.6; Rondônia: Nub. d chuvas esp. ao Norte.Demais reg. nub. a pte. nub. Temp: estável. Pará: Nub. à

pie. nub. Temp; estável. .13.0; 2Í.2; Maranháo: Nub. dchuvas esp. ao Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. 31.2; 22.9; Piauí: Nub. d chuvas esp. noCentro e Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. Ceará: Nub. a pie. nub. Temp: estável. 31.8;23.1; Rio C». do Norte: Nub. a pte. nub. Temp: estável.Pernambuco: Nub. a pie. nub. Temp: estável. 30.4; 21.3;Paraíba: Nub. a pie. nub. Temp: estável. 30.0; 23.0;Alagoas: Nub. a pte. nub. Temp: estável. Sergipe: Nub. apte. nub. Temp: estável. Bahia: Ene. a nub. c/chuvas noCentro e Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Icmp: estável. Mato Grosso do Sul: Ene. a nub. d chuvasesp. ao Norte do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. 31.7; 19.4; Maio Grosso: Ene. a nub. dchuvas esp. no Centro do Estado. Demais reg. nub. a pte.nub. Temp: estável. 25.4; 20.2; Distrito Federal: Ene. a nub.d chuvas, melhorando no decorrer do período. Temp:estável. 21.6; 18.1: Minas Gerais: Ene. d chuvas período demelhoria no Norte e Nordeste do Estado. Demais reg. nub.a pte. nub. oeste claro. Temp: estável. 28.0; 16.4; EspíritoSanto: Ene. chuvas esp. melhorando no decorrer do perío-do. Temp: estável. 24.7; 16.8: Sáo Paulo: Nub. a pte. nub. dnévoa úmida pela manhã. Temp: estável. 24.2; 15.3;Paraná: Nub. a pte. nub. d névoa úmida pela manhá aLeste do Eslado, demais reg. claro a pte. nub. Temp:estável. 20.5; 12.2; Santa Catarina: Nub. d períodos de pte.nub. no litoral e no Vale do Itajaí, pte. nub. nas demais regTemp: estável. 21.7; 15.9; Rio Grande do Sul: Pie. nub.período de nub. no Centro, Norte e liloral. Temp: estável.21.8; 14.7; Amapá: Nub. a nub. Temp: estável. 32.2; 22.6.

No MundoAmsterdã: 09, nublado; Anca ri: 06, limpo; Anchormgc: 12abaixo, encoberto; Atenas: 14, encoberto; Aucklaod: 17,limpo; Beirute: 19, nublado; Berlim: 04, limpo; Boim: 081encoberto; Boston: 04, ventos; Bruxelas: 10, nublado;Calgary: 14 abaixo, nublado; Casablanca: 19, nublado;Chicago: 08, encoberto; Copenhague: 08, limpo; Dacar: 25,limpo; Dublin: 04, nublado; Dallas: 18, ventos; Estocolmo:07, limpo; Genebra: 07, nublado; Helslnqul: 05, nublado;Honoluiu: 24, encoberto; Jerusalém: 17, nublado; Lisboa:15, encoberto; Londres: 13, nublado; Loa Angtle»: 12,encoberto; Madri: 11, encoberto; Malta: 21, encoberto;Martla: 28, nublado; Mlaml: 23, ventos; Montreal: 04,abaixo, encoberto; Moscou: 04 abaixo, limpo; Nalróbi: 24,encoberto; Nasaau: 20, limpo; Nova WU: 26, limpo; NovaIorque: 09, ventos; Nice: 14, chuva; Oslo: 01, nublado;Ottawa: 04 abaixo, limpo; Parts: 10, chuva; Pretória: 21,encobeno; Rlyd: 24, limpo; Roma: 14, chuva; Seul: 07,limpo; Srifla: 03, limpo; Sídnel: 20, encobeno; Talpé: 24,nublado; Tóquio: 12, nublado; Toronto: 04 abaixo, limpo;Túnla: 19, nublado; Varaóvla: 01, encoberto; Viena: 03,neblina; Washington: 09, ventos; Wlnnlpeg: 02, névoa;América Latina: Buenos Aires: 20, limpo; Canrau: 22,encobeno; Havana: 14, limpo; Lima: 17, nublado; Santiago:10, nublado.

Explosão em reator de

fábrica de aditivos da

Shell mata seu operadorUm princípio de incêndio seguido de explosão num reator

(causas ainda não esclarecidas) provocou a morte do operadorLuís Carlos Resende Barreto, de 28 anos, ontem pela manhã, naIndustria de Aditivos do Brasil, subsidiária da Shell, na Estradade Belford Roxo, 1375, em Belford Roxo.Outro operador. Henrique Alves dos Santos, saiu levementeferido do acidente, que ocorreu por volta das 6h30min. Oincêndio foi apagado pelo grupo de segurança da Indústria deAditivos do Brasil, responsável pela produção de aditivos paraóleos lubrificantes. A fábrica só voltará a funcionar amanhã euma comissão de inquérito da empresa vai apurar as causas daexplosão.

- .P .gere"te '"^usinai, Kornel Szabó, informou que a comis-sao de inquérito terá 30 dias para apurar as causas do acidenteque destruiu parcialmente, em conseqüência da explosão ògalpao onde estava localizado o reator. Partes do teto e dasparedes do galpão foram lançadas a vários metros e o barulho daexplosão foi ouvido a longa distância.

Assembléia adia votação

de orçamento do Estado

para pressionar BrizolaA votação do Orçamento do Estado, marcada para ontem Tna sessão extraordinária da Assembléia Legislativa, foi adiada ISegundo deputados do PDT e do PMDB, que não quiseram se Uidentificar, o adiamento é uma "forma de pressão" junto ao Cíli „kGovernador Leonel Brizola. Segundo os mesmos deputados, J-JclX d IJ

Brizola estaria contra o projeto de reclassificação de cargos evencimentos dos funcionários da Assembléia Legislativa.O projeto, autorizando o orçamento de mais de Cr$ 9trilhões para o ano que vem e que chegou à Assembléia no dia 28de SetembrOj só será votado após a aprovação do projeto dereajuste salarial dos funcionários do Poder Legislativo, afirmaramos parlamentares. Aprovado, ontem, em primeira discussão, este

projeto voltará à pauta na próxima terça-feira.

Ivan Chagas

tem missa

concorridaCerca de 1 mil 200 pessoas

assistiram na manhã de ontemà Missa de Sétimo dia do jorna-,lista Antônio Ivan Chagas Frei-.tas, filho do ex-Governador •Chagas Freitas, na Igreja de >Santa Margarida Maria, naFonte da Saudade. Entre ospresentes estavam ex-Ministros'de Estado e políticos de todos'os partidos, além de amigos ecolegas de Ivan.

A missa, em clima de forteemoção, foi celebrada peloFrei Marcos Mendes de Farias,da Igreja Nossa Senhora do.Rozário, no Leme. Os pais eirmãos de Ivan, morto em con-seqüência de um acidente auto-mobilístico em Ipanema, rece-beram condolências de outrosparentes e amigos, que forma- ¦ram uma extensa fila durante-cerca de 2h.

JANETE EMMER DIAS GOMES

(JANETE CLAIR)MISSA DE ANO

Alfredo de Freitas Dias Gomes, Guilherme EmmerDias Gomes e senhora, Denise Emmer Dias Go-mes, Alfredo Emmer Dias Gomes e senhora convi-dam parentes, amigos e colegas para a Missa deAno que será celebrada no dia 16 de novembro,sexta-feira, às 10:00 horas, na Igreja Santa Margari-da Maria, na Fonte da Saudade — Lagoa.

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ISAIAS BAPTISTA FURTADO

MISSA DE 7° DIA

O Deputado HEITOR FURTADO, o Vereador FLE-MING FURTADO e sleus familiares, agradecem asmanifestações de pesar por ocasião do falecimen-

to de seu pai ISAIAS BAPTISTA FURTADO e convi-dam para a Missa de 7o Dia, a ser realizada nopróximo dia 17, sábado, às 11 horas, na Igreja deNossa Senhora do Rosário de Fátima — RuaBacairis, 390 — Taquara — Jacarepaguá.

n° 73 140A 2 113a extração da Loteria

Federal deu ao bilhete n° 73,140 o primeiro prêmio, no va-,lor de Cr$ 80 milhões. Os de-.mais prêmios foram: 2o — 24.266 (Cr$ 6 milhões); 3o — 65 •221 (CrS 2 milhões), 4o — 30'205 (Cr$ 1 milhão 600 mil); 5°— 59 740 (Cr$ 1 milhão 200'mil); 6o — 10 265 (Cr$ 1 mi-'lhão); 7o — 24 366 (Cr$ 800'mil); 8o — 32 916 (Cr$ 700'mil); 9o — 70676 (Cr$600mil)'e 10° — 64 028 (Cr$ 500 mil).

Os bilhetes terminados em 3'140 foram premiados com CrS:260 mil; os em 4 266, 4 366 e 9!740, com CrS 28 mil; os em 0'265, 0 676,2 916,4 028,5 221,.'9 205,041,266, 366, 410 e 740,;com CrS 20 mil; os e, 140, com;CrS 40 mil; Ow em Olw, 028,:104, 205, 221, 265, 401, 676 e.916, com CrS 12 mil; os em 40 e:66, com CrS 16 mil; e os em 05,:16, 21, 28, 37, 38, 39, 41, 42,:43 , 65 , 76 e 0, com CrS 8 mil.

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quinta-feira, 10/11/84 ? s° Clichein ^ ^ ~

JORNAL DO BRASIL

FAMERJ pleiteia que

IPTU de TEMPO

85 nao suger^ INPC

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t3lT\ (IPTH c,ou'ros) Parajelamente a uma reform3 reforma tributSria junto com I

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Mas nao foram apcnas as associates de moradores da Zona COm

D. A massa de mnt6m o tempo encoberto e chuvas esparsas no lito/aTdoRio de Janeiro e do Espfato Santo. A frente fria est* no literal Sul da Bahia e provoca chuvasno Estado. Nas regifies Centro-Oeste e Nordeste hi chuvas isoladas. Nova frente fria de II atividade moderada, cstd localizada no litoral Norte da Argentina. * jI No Rio pte. nub. Temp: cstdvel. 33.0; 21.2; Maranhte: Nub. d I

jl. Tpmnn nuking • chuvas esp. ao Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub. II /ASKe^ Tempo nublado amda Temp: estfivel. 31.2; 22.9; Ptauf: Nub. c/ chuvas csp. no |I ^Mjsujeito a chuvas espar- Centro e Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub. Isas, melhorando no Temp: «t4vel. Cetrt: Nub. a pte. nub. Temp: estdvel. 31.8; I

perfodo Temneratnra dLL5 ^ f? ,Norte: Nub- a pte' nub- TemP: «t4vel. IlT/x Pcrnamboco: Nub. a pte. nub. Temp: estAvel. 30.4; 21.3-estavel. Ventos; Sul Parafba: Nub. a pte. nub. Temp: estdvel. 30.0; 23 0* Idig fracos a modcrados. Alaf<*»: Nub. a pte. nub. Temp: estfivel. Serglpe: Nub. aVisibilidade modera- pte. nub. Temp: estftvel. Bahia: Enc. a nub. c/chuvas no I

o hr»a M4v;mn. 0 c ' 0 ^sta^o. Demais reg. nub. a pte. nub. IS?,3 b0a- Temp: cstSvd. M.to Gro-o 60 Sul: Enc. a nub. c/ clrnva,UK em Bangu; mfni- «*P- «o Norte do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub. II ma: 16.9. no AltO da Temp: estdvel. 31.7; 19.4; Mato Grosso: Enc. a nub. d IBoa Vista CSP* no ^cntf0 do Estado. Demais reg. nub. a pte. I

I As ChuVflS — PreciDitacan pm mm noc .'.If,* nub. Temp: estavel. 25.4; 20.2; Dbtrito Federal: Enc. a nub. Imac 94 hnmc* m o a em mm nas ultl- d chuvas, melhorando no dcconer do perfodo. Temp: ISex, . -2' Acumulada este m6s: Mf™1; 21.6; 18.1: Mlnai G*nUi: Enc. c/chuvas perfodo deNormal mensah 97.4; Acumulada este melhoria no Norte e Nordeste do Estado. Demais reg. nub. Iano: 413.3; Normal Anual: 1075 J p,.e' ncub' °?te claro' TemP: "l4vd- 28 0; 16.4; Eipirtto

I O Sol Nav*»r6 h* n^hrVWu'n « ^ r\ *. j c' c^uvas WP- melhorando no decorrer do perfo- IV lam.l, *S U5h00mm e 0 Ocaso serf do. Temp: esilvel. 24.7; 16.8: S*o Paulo: Nub. a pie. nub. c/I as Ioni4min. n6voa umida pela manhft. Temp: cstAvel. 24.2; 15.3; II O Mar no RJo de Janeiro — Preamar N£b' ? pte; nu()''c' n*voa 6mida pela manha a . II 02h55min/ 0.3m; llh28min/ 0 Qm ^tc ™ Estado, demais reg. claro a pte. nub. Temp:

1 e0?^ir)in/- nfr Baipa'mar: °8h20min/ 0.9m nub. no litoril e no Vatedo rtajaTpte!nub.^nas'demal s Eg!I e 16hl0min/ 0.6m. £m Cabo Frio — Prea- TcmP: rat4vel' 2L7'< 15-9i w® Grand, do Sul: Pie. nub Imar: 01hl4min/ 0.4m; e 14hl8m1n/ 0 8rn PfrtoJo ""b. no Cenlro, Norte e Utoral. Temp: estivel. IBaixa-mar; 08h08min/ 1.0m e 17h58min/ " n"b' TemP:es,4v<:1' 22.6,Em, dos Reis ~ Preamar: M . .01h57min/ 0.3m; 14h59min/ 0.7m No Mundo

n"i' ®a'xa"mar: 09h36min/ 0.9m AumenU: 09, nublado; Ancara: 06, limpo; Anchorait: 12I e 1 /nJ2mm/ u.9m. abaixo, encoberto; Atenai: 14, encoberto; Auckland: 17, II O Salvamar informa que O mar ests calmo Ump?; 19> nublado; Bntlm: 04, limpo; Bonn: 08,'

c Z It 819 graus> ™d0 de 19. S2KI ^ oul- Cblcafo: 08, encoberto; Copcnh«gu«: 08, Umpo; Dccar: 25I . Jtapo; Dublin: 04, nublado; Data: 18, ventoj; Ertocotmo! II A LUa 07, Umpo; Graebra: 07, nublado; Helsfaiqul: 05, nublado- II ¦¦¦¦ mmSm MB Honolulu: 24, encoberto; JeruaUm: 17, nublado; Uaboa: II "• encoberto; Loodrn: 13, nublado; Loa Anarfes: 12. II '¦ ¦ ¦ W encoberto; Madri: 11, encobeno; MjJta: 21, encoberto;' IM H Manila: 28, nublado; Miami: 23, ventot; Montreal: 04. IIBI '^J| abauo, encoberto; Moacou: 04 abaixo, Umpo; NairiM: 24, I

I Cheia MtnouTif^ encoberto; Naann: 20, Umpo; Nora WU: 26, limpo; Nora IAid 15/11 ctt Su teS*js!2ri«N,"! e-" 01, nublado; Iujii 30/11 Ottawa: 04 abaixo, limpo; Paris: 10, chuva; Pretoria: 21, INos Estfl(in« ?lcobe"°i RW; Ml Umpo; *on»: 14, chuva; Seul: 07[ IE/!llaa0S Bimo; SMta: 03, Umpo; »dnei: 20, encoberto; Talpt: 24, II Amaiooas: Nub. d chuvas ao Norte do Estado nublfi(lo;T6qukj: 12, nublado; Toronto: 04 abaixo, Umpo;. Inub. a pte. nub. Temp: estlvel. 315 K6 toTk T^: Varabrla: 01, encoberto; Vtena: 03chuvas.'Temp: e«4ve|P Roralma:^Nub.. pie 09 ¦ ven,0»: 02, rrfvo.estivel. 32.6; 23.6; Roodtela: Nub. tf chiv£ em ai N^JS" 20, limpo; Caraoa: 22,Demais reg. nub. a pte. nub. Temp: estivel. &ri. Nub. lO^buio ""' P°; U™: 17, nublado' 8*Nk I

Explosso cm reator Hp Ivan Chafras

em 4 266,28 mil; os

4 028,366, 410 e

quinta-feira, 10/11/84 D s° Cliohê14 ?

Obituário

Rio de JaneiroAntonlo Maria Medeiros dos

Santos, 45, de infarto, no Hos-pitai do Carmo. Português, co-merciante, casado com OlgaFerreira dos Santos, tinha doisfilhos: Flavio e Vilma, moravaem Botafogo.

Benicia Caldas de Azevedo,48, de edema pulmonar, noHospital de Laranjeiras. Cario-ca, casada com Fernando Dinizde Azevedo, tinha uma filha:Sônia Maria, morava em La-ranjeiras.

Walter Rodrigues Paranhos,51, de insuficiência respirató-ria, no Hospital do Andaraí.Carioca, comerciante, casadocom Magda Gonçalves Para-nhos, tinha três filhos: Judith,Edith e Odete, morava em VilaIsabel.

Adilson Monteiro de Souza,56, de infarto, na Casa de Saú-de São Sebastião. Mineiro, in-dustriário, desquitado, tinhauma filha: Maria José e doisnetos, morava em Botafogo.

Neisa Carvalho Peixoto, 60,de edema pulmonar, no Hospi-tal Silvestre. Baiana, casadacom Clodoaldo Vieira Peixoto,tinha três filhos: Nelson, Ro-drigo e Marisa, dois netos, mo-rava no Leblon.

Glória Fernandes de Olivei-ra, 64, de anemia, no Hospitalde Madureira. Carioca, casadacom Durval Silva de Oliveira,tinha dois filhos: Manoel eClaudia, um neto, morava emIrajá.

José Antonio Martins de Oli-veira, 71, de parada cardíaca,em casa no Lins de Vasconce-Ios. Mineiro, industriário apo-sentado, solteiro.

Nilda Loureiro de Abrantes,77, de câncer, no Hospital dosServidores do Estado. Mineira,viúva de Raphael Siqueira deAbrantes, tinha três filhos:Humberto, Julieta e Roberto,quatro netos, morava em Co-pacabana.

Sebastiana Almeida Vinhais,83, de parada cardiorrespirató-ria, em casa na Tijuca. Gaú-cha, viúva de Amadeu Fernan-des Vinhais.

Celina Bastos dos Santos, 88,de enfisema pulmonar, no Hos-pitai da Santa Casa. Carioca,viúva de Geraldo Ramos dosSantos, tinha sete filhos, netose bisnetos, morava no Bairrode Fátima.

EstadosJúlio Cezar Valadares Ro-

quete, 36, de parada cardior-respiratória, em Belo Horizon-te. Médico psiquiatra. Formou-se em medicina pela Universi-dade Federal de Minas Geraishá 12 anos e em 1974 concluiuo curso de especialização empsiquiatria, ingressando cincoanos depois no Círculo Psica-nalítico de Minas Gerais. Foium dos responsáveis pela refor-ma do Hospital Santa Margari-da, transformando-o em Cen-tro Terapêutico Comunitário.Casado com Mariza Leitão Ro-quete, tinha dois filhos, Julianae Felipe.

Henrique Facchini, 55,decâncer, no Hospital da PUC,em Porto Alegre. Irmão daOrdem dos Salesianos, era na-tural de Laurentino (SC) e fezsua formação religiosa nos se-minários de Lavrinhas e Pinda-monhangaba, em São Paulo.Trabalhou nos colégios DomBosco de Rio do Sul (SC) e dePorto Alegre e no InstitutoAssistencial São José, de PontaGrossa (PR). Filho de Zelindroe Angela Facchini, tinha cinco

FAMERJ pleiteia que

IPTU de TEMPO

85 não supere INPC de 191,1%Olie O reahlSte dn TPTÍT Pm IQÍtt nnn nitrato*** « T\mn 0..1 ...

JORNAL DO BRASIL

SatéHteGOES-W — INPE (Cachoeira Paulista, SO) — 18h (14/11/84) 1

Gue o reajuste do IPTU em 1985 não ultrapasse o INPCacumulado de Io de novembro de 83 a 31 de outubro último (de191,1%); que não haja correção monetária trimestral do impostoparcelado; e seja mantido o desconto de 10% no pagamento àvista. São as reivindicações da Federação das Associações deMoradores do Estado do Rio de Janeiro (FAMERJ) a seremencaminhadas às lideranças dos partidos e à presidência daCâmara dos Vereadores no próximo dia 22, às 15 horas.A posição foi dedidida em reunião das associações realizadaontem à noite da sede da FAMERJ, quando predominaramreclamações contra a correção no parcelamento do IPTU e oreajuste do imposto-acima do INPC. A Associação dos Morado-res de Ipanema, por exemplo, calculou em 80% a incidência dacorreção no caso de parcelamento, por causa do reajuste trimes-trai, e sobre as taxas e aumentos já previstos.Compareceram ao encontro na FAMERJ representantes de14 associações de moradores, alguns particularmente revoltadoscom o projeto do Prefeito Marcelo Alencar, que prevê reajustesde impostos (IPTU e outros) paralelamente a uma reformatributária, A presidente do Conselho de Moradores de SãoConrado, Terezinha Nunes Ribeiro, protestou porque o bairro foiconsiderado junto com a Barra da Tijuca como o segundo demaior incidência de IPTU, depois do Leblon:— Não levaram em consideração a nossa falta de infra-estrutura. Nosso saneamento é precário. Agora sofremos com osmosquitos e há registros de mortandade de cães e de inchações

que parecem elefantíase na Avenida Niemeyer próximo ao HotelNacional. Sem contar que temos 11 prédios afetados por despejosde esgotos da Rocmha, que não vai pagar IPTU. Vamos servir defossa para eles e ainda pagar o segundo maior imposto" — disseela, irritada.Mas não foram apenas as associações de moradores da Zona

Sul a reclamar contra os aumentos dos impostos. Também os quemoram em loteamentos se queixaram que vão pagar serviçosreajustados que não recebem — por exemplo, os presidentes dasAssociaçoes de Anchieta e do conjunto de Santa Rita, em CampoGrande, pagam taxa de incêndio quando não há hidrantes ondemoram. Houve muitas queixas contra os critérios estabelecidospara os bloqueios (limites para os aumentos) no projeto daPrefeitura.

Os bairros são considerados em seu conjunto, em relaçãoaos serviços e benfeitorias com que contam. É o chamado fator Rpara efeito de maior ou menor incidência da tributação. "Ora, emum mesmo bairro, há serviços diferenciados. Em Botafogo, porexemplo, temos ruas em qüe a poda das árvores é regular, como aEduardo Guinle, e outras em que só com abaixo-assinado, como aBernardo Guimarães", segundo argumentou o diretor daFAMERJ, Sérgio Andréa (que é da Associação de Botafogo ecoordenava a reunião de ontem).

Ele fez parte da comissão que ajudou a elaborar o projeto dereforma tributária junto com os técnicos da Prefeitura, em 1983.A opinião da FAMERJ, favorável à diferenciação por serviços,porém, não foi atendida porque "argumentaram

que não haviapessoal para reavaliar". O fator R altera o cálculo do metroquadrado por área, e a FAMERJ queria as especificações emplanta, mas a Prefeitura só tem dois engenheiros neste trabalhopara toda a cidade, segundo Sérgio.

Outra reivindicação da Federação que nãc foi atendida serálevada agora, junto com as demais, no dia 22 a de que os imóveislocalizados nos chamados prédios mistos, onde também hácomércio, sejam considerados de acordo com a utilização doimóvel, e não como se todos tivessem finalidade comercial, comoestá no projeto. No dia 23, às 19 horas, haverá outra reunião comas Associações na FAMERJ para reavaliar o movimento.

Ex-alunos da Funabem realizam

ato público por

menor carentePara chamar a nfpnrân cnKro r» nmklnmn .1» -L- anc nf ...Para chamar a atenção sobre o problema do menor abando-nado no país, a Associação dos Ex-Alunos da Funabem realizou,ontem à tarde, um passeato — passeata com ato público — quêcomeçou com uma concentração na Candelária, desceu a AvenidaRio Branco e terminou na Cinelândia. Com possantes alto-falantes e cartazes, o passeato conseguiu atrair bastante gentecerca de 300 pessoas se concentraram para ouvir os discursosSegundo o presidente da Associação, Ivanir dos Santos, noano em que a Funabem completa 20 anos de criação, fica claro

que "nada foi feito pelos menores abandonados". Estes já somamquase 40 milhões em todo o país e sob a tutela oficial da Funabemestão apenas 600 mil, disse, acrescentando que, desse total,apenas 10% dos que saem das escolas se integram na sociedade!A maioria está em presídios ou nas ruas perambuiando"afirmou. r»- . 'Discriminação

mm.'sso P°r(l"e' na °Pin'ão de Ivanir, a Funabem dá casa ecomida nos internatos mas retira a criança da comunidade.Assim, ela acaba perdendo o referencial familiar e vivendo"n'C"e dentro,das esc°las- Além disso, quando saem, muitostêm documentos, profissão e acabam sem trabalho, fato auese agrava com a discriminação que existe contra o ex-aluno darunabem, visto sempre como o menor infrator..^as ,apenf 3% da população de ex-alunos podem seronsiderados infratores, segundo Togo Ioruba, supervisor técnico

!i rT' A política do bem-estar do menor desenvolvidapela Funabem é uma mentira", segundo Ivanir dos Santos,

irmãos.Djalma Fernandes de Sousa,

34, de acidente vascular cere-rbral, em São Paulo. Casado

com Elizabeth Amaral de Sou-,sa, tinha a filha: Adriana.

PM descobre

menor armado

em presídiop. Um dos visitantes do festival'ide música que se realiza noInstituto Penal Milton DiasMoreira, na Rua Frei Caneca,'foi preso ontem à noite nointerior do presídio com umrevólver Taurus carregado (seisbalas), que estava escondidono gesso, que encobria o seu

.tórax. Carlos Alfredo Vaiada-;res Filho, de 17 anos, confes-sou ao diretor do presídio, José'Monteiro de Carvalho, que re-

; cebeu Cr$ 200 mil de um desço-1 nhecido para levar a arma den-

: tro do gesso. e entregá-la a umdetento, que disse não conhe-cer pessoalmente.

Segundo o diretor, a armaí serviria para uma fuga progra-mada para o fim de semana."Os presos pretendiam renderos guardas e fugir pelo carroque traz pão para o presídioJogo de manhã", disse o dire-tor. O revólver foi descobertopelo detector de metais e seriaretirado facilmente sem quefosse necessário rasgar o gesso.Carlos Alfredo confessou tam-bém que, ao se dirigir ao presí-dio para ver o festival de músi-ca, foi abordado por um ho-mem "branco"

que não conhe-ce e que lhe fez a oferta, pagan-do-lhe Cr$ 200 mil para que elefosse engessado em volta dotórax. Lá dentro, ele seria pro-curado por alguém à procurado revólver.

Prefeito propõe a artesão

da General Osório armar

outra feira na CinelândiaOs 1750 artesãos licenciados do Rio teráo — ainda sem datamarcada — a opção de armar suas barracas aos sábados naUnelândia. A proposta é do prefeito Marcelo Alencar, queconversou ontem com uma comissão de quatro pessoas represen-tando os 600 artesãos da Praça General Osório. Os artesãos nãoqueriam sair de Ipanema, onde estão há 16 anos aos domingos O

prefeito sugeriu esta outra feira, aos sábados, em caráter provisó-A idéia de Marcelo Alencar é ativar o centro da cidadePrometeu aos artesaos retirar os canteiros da Cinelândia e umesquema de promoção e divulgação pela Riotur para fazer oponto e criar nova tradição. A Comissão vai relatar a proposta aseus colegas. Mas os artesãos adiantaram que ficaram satisfeitosem saber que não serão expulsos de Ipanema.

Ponto antigo"Ponto não se faz com decreto" comentou Herbert Wilke Jrpresidente da Apego (Associação dos Profissionais Expositoresda Praça General Osório), referindo-se ao trabalho de muitosanos para firmarem-se e conseguirem fregueses. Eles queremmaior fiscalização na feira em Ipanema pois há artesãos — comlicença e tudo — que vendem produtos industrializados.Mana Tereza Amaral, diretora do Centro EducacionalCalouste Gulbenkian, garantiu que há cerca de 4 meses anscalizaçao vem impedindo a venda de produtos industrializadosna feira, mas que haverá novas provas, idas a ateliês e mais rigorpara saber quem realmente vende artesanato na praça. (O artesãopara ser reconhecido como tal no município tem de passar Dortestes e provas no centro).— Vamos dar um voto de confiança ao prefeito já que ele)ém nos dp.ll mnc Pm TM-irWrti/x . r .

porque 95% da população atendida são crianças que têmresponsáveis e deveriam estar sendo atendidas no núcleo familiarna comunidade". 'Para isso, na sua opinião, bastaria o Governo injetarrecursos nos projetos comunitários criando escolas comunitáriascreches e proporcionando mais emprego. Criada há quatro anos!a Associaçao de Ex-Alunos já enviou propostas à Funabem e aórgãos do Governo Estadual. Uma delas é a criação da CasaComunitária, que abrigaria os alunos recém-saídos dos internatos

que estivessem sem ter para onde ir. A casa funcionaria comolocal de trabalho onde o ex-aluno pudesse desenvolver o ofícioque aprendeu na Funabem.

Outro projeto é o da minihortifruticultura a partir daproposta da Cehab de ceder cinco casas com quintal na zona ruralonde os ex-alunos passariam a morar e cultivar. Até meados doano que vem, há ainda o projeto da criação de uma cozinhapopular, trabalho que está sendo realizado com a Secretaria deDesenvolvimento Social para o fornecimento de quentinhas àspequenas empresas que se localizam nas imediações da Associa-çao, no Engenho de Dentro.

Ao sair da Candelária, o passeato foi precedido de um abre-alas de palhaços e um cuspidor de fogo rodeados de pivetes queperambulam no Centro e acabaram atraídos pelo movimento.Carlos, sem sobrenome, de 11 anos, carregava um enorme cartazcom palavras de ordem em defesa do menor abandonado. Elefugiu de casa, em Belford Roxo, não estuda, dorme na Central ecome "por aí, eu e meus colegas".

FEEMA se entusiasma com

adesão da comunidade na

defesa do verde na TijucaO presidente da FEEMA, Armando Mendes, recebeu "com

entusiasmo a decisão das associações de moradores de áreaspróximas ao maciço da Tijuca de participarem do projeto derecuperaçao de parte daquela região, devastada por incêndiosprovocados por balões. Armando Mendes afirmou, ontem "servital a participação da comunidade, através de mutirões emprojetos como esse que a FEEMA executará"cm .A .área lotal a •ser reflor«tada é de 200 hectares, dos 3 mil500 hectares do maciço da Tijuca. Armando Mendes lembrou queo projeto será iniciado em janeiro, com o plantio de 2 mil 500mudas por hectare, de essências exóticas e nativas. Em torno dasfavelas do Borel e da Formiga, a FEEMA destinará pequenasfaixas para o plantio de hortas e fornecerá, também, mudas dearvores frutíferas.

D. A massa de ar polar marítima mantém o tempo encoberto e chuvas esparsas no litõrSTdcRio de Janeiro e do Bpínto Santo. A frente fria está no litoral Sul da Bahia e provoca chuvasno Estado. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste há chuvas isoladas. Nova frente fria deatividade moderada, está localizada no litoral Norte da Argentina.

No RioTempo nublado aindasujeito a chuvas espar-sas, melhorando noperíodo. Temperaturaestável. Ventos: Sulfracos a moderados.Visibilidade modera-da a boa. Máxima:24.7, em Bangu; mini-ma: 16.9. no Alto daBoa Vista.Chuvas — Precipitação em mm nas últi-mas 24 horas: 10.2; Acumulada este mês:24.5; Normal mensal: 97.4; Acumulada esteano: 413.3; Normal Anual: 1075.8.O Sol — Nascerá às OShOOmin e o Ocaso seráàs 18hl4min.

®,^'r ,n° Wo de Janeiro — Preamar:Sním 0'3m: Hh28min/ 0.9m e20n02min/ 0.8m. Baixa-mar: 08h20min/0.9me 16hl0min/ 0.6m. £m Cabo Frio — Prea-mar: 01hl4min/ 0.4m; e 14hl8niW 0.8m.Baixa-mar: 08h08min/ l.Om e 17h58min/ní i!e-, Em, dos Rels — Preamar:?ní,/7"?ln/ 0-3m: 14h59min/ 0.7m e19h51m,n/0.8m. Baixa-mar: 09h36min/0.9me 17h32min/ 0.9m.O Salvamar informa que o mar está calmo,com águas a 19 graus, correndo de Lestepara Sul.A Lua

?usaNo». CremouAté 15/11 16/11 22/11 30/11

Nos Estadosn: Nub. d chuvas ao Norte do Estado. Demais reanub. a pie. nub. Temp: estável. 31.5; 22.6; Acre: Nub. dch"vaV Roraima: Nub. a pie. nub. Temp:estável. 32.6; 23.6; Roodtaia: Nub. d chuvas esp. ao Norte.Demais reg. nub. a pte. nub. Temp: estável. Pará: Nub. a

pte. nub. Temp: estável. 33.0; 21.2; Maranhão: Nub. dchuvas esp. ao Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. 31.2; 22.9; Piauí: Nub. d chuvas esp. noCentro e Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. Ceará: Nub. a pte. nub. Temp: estável. 31.8;211; Rio G. do Norte: Nub. a pte. nub. Temp: estável.Pernambuco: Nub. a pie. nub. Temp: estável. 30.4; 21.3;P«raíba: Nub. a pte. nub. Temp: estável. 30.0; 23.0-Alatou: Nub. a pte. nub. Temp: estável. Sergipe: Nub. apte. nub. Temp: estável. Bahia: Ene. a nub. c/chuvas noCentro e Sul do Estado. Demais reg. nub. a pte. nub.Temp: estável. Mato Gro«o do Sul: Ene. a nub. d chuvasesp. ao Norte do Estado. Demais reg. nub. a pie. nubTemp: estável. 31.7; 19.4; Mato Groaao: Ene. a nub. dchuvas esp. no Centro do Estado. Demais reg. nub. a ptenub. Temp: estável. 25.4; 20.2; Dbtrllo Federal: Ene. a nub!d chuvas, melhorando no decorrer do período. Temp:estável. 21.6; 18.1: Minas Gerais: Ene. d chuvas período demelhoria no Norte e Nordeste do Estado. Demais reg. nuba pte. nub. oeste claro. Temp: estável. 28.0; 16.4; EspíritoSanto: Ene. chuvas esp. melhorando no decorrer do perío-do. Temp: estável. 24.7; 16.8: Sáo Paulo: Nub. a pte. nub. dnívoa úmida pela manhS. Temp: estável. 24.2; 15.3;Paraná: Nub. a pte. nub. d névoa úmida pela manhã áLeste do Estado, demais reg. claro a pte. nub. Temp:estável. 20.5; 12.2; Santa Catarina: Nub. d períodos de pte.nub. no litoral e no Vale do Itajal, pte. nub. nas demais regTemp: estável. 21.7; 15.9; Rio Grande do Sul: Pte. nub,período de nub. no Centro, Norte e litoral. Temp: estável.21.8; 14.7; Amapá: Nub. a nub. Temp: estável. 32.2; 22.6.

No MundoAmsterdã: 09, nublado; Ancara: 06, limpo; Anchorage: 12abaixo, encoberto; Atenas: 14, encoberto; ADckland* 17limpo; Beüntr 19, nublado; Bwilm: 04, limpo; Bonn: 08,'encoberto; Bortoa: 04, vento.; Bruuiaa: 10, nublado;C"*"* 14 «baixo, nublado; Casablanca: 19, nublado:Chicago: 08, encoberto; Copenhague: 08, limpo; Dncar: 25limpo; DabUn: 04, nublado; Dallaa: 18, ventos; Eatocotmo:07, limpo; Goebra: 07, nublado; Hefcituqu]: 05, nublado-Hoaoiahi: 24, encoberto; Jeruaten: 17, nublado; Lisboa:15, encoberto; Loodras: 13, nublado; Los Anseies: 12,encoberto; Madri: 11, encoberto; Malta: 21, encoberto!Manüa: 28, nublado; Mlanri: 23, ventos; Montreal: 04abaúto, encoberto; Moacou: 04 abaixo, limpo; NalréW: 24*enooberto; Naaau: 20, limpo; Nora MU: 26, limpo; NoraIorque: 09, ventos; Nira: 14, chuva; Oaio: 01, nublado;Ottawa: 04 abaixo, limpo; Paris: 10, chuva; Pretória: 21,encoberto; Rlyd: 24, limpo; Roma: 14, chuva; Seul: 07,limpo; SMta: 03, limpo; S<dnd: 20, encoberto; Talpé: 24,nublado; Tóquio: 12, nublado; Toronto: 04 abaixo, limpo;Túnli: 19, nublado; VarwSrla: 01, encoberto; Viena: 03,neblina; Wachlngton: 09, ventos; Wlnnlpeg: 02, névoafAmérica Latina: Buenos Aires: 20, limpo; Caracas: 22encoberto; Havana: 14, limpo; Uma: 17, nublado; Santlaao'10, nublado.

MutirãoPreocupadas com a devastação do maciço da Tijuca, asAssociaçoes de Moradores da Usina e Muda e a União deMoradores dos Morros do Borel e da Formiga reuniram-se háauas semanas, quando fizeram um documento, dirigido à FEE-MA, oferecendo apoio e sugerindo a utilização de mão-de-obraociosa das comunidades no trabalho de reflorestamento.O presidente da FEEMA afirmou estar entusiasmado com oapoio voluntário das comunidades daquela área, lembrando que oanteprojeto da recuperação do maciço da Tijuca, elaborado nofnício do ano, previa a remuneração de mão-de-obra de baixarenda, principalmente de adolescentes que moram nas áreas aueserão atingidas pelo projeto.— A participação da comunidade — disse Armando Men-es V1 em projetos como esse. As associações detambém nos deu, mas em princípio acreditamos que esta feira na mnrarWpc h"

6m ProJet°scomo esse. As associações deCinelândia não deve dar íerto - comentou à sTída da reunião SÍnH* & pr0Curar anFEEMA ela fornecerá mudas ecom o Prefeito o representante dos expositores de artes plásticas Emoresas e Çfh?

°.restament0 de áreas devastadas.Heloísa Maria de Oliveira. Pencas, fcmpresas e firmas ambém podem participar de projetos seme-lhantes e seus investimentos poderão ser deduzidos do Imposto— Renda, já que a FEEMA é uma entidade de utilidade pública.

O projetoAvaliado em Cr$ 400 milhões (no início do ano), o projeto

npifppBMA"16"!;0- parte do maciço da Tijuca foi apresentadopela FEEMA a várias empresas. Os empresários sugeriram entãoo desmembramento do projeto para que empresas de cada uma

AVISOS RELIGIOSOS

ERMELINDA TROTTIMISSA DE 7° DIA

JL Neuza Trotti Nagle, marido e filhas, JoãoI Trotti, esposa e filhos, Nadir Trotti e Leny| Trotti, agradecem as manifestações de pe-sar recebidas por ocasião do falecimento desua inesquecível ERMELINDA e convidam paren-tes e amigos para a Missa de 7o Dia, que farãocelebrar no dia 16 de novembro (sexta-feira) às1°:00 horas, na Igreja São Paulo Apóstolo, Ruatiarao de Ipanema, Copacabana. (p

JOAQUIM LUIZ UE AZEVEDO COSTA(DR. COSTINHA)

1 ANO DE SAUDADEA família convida parentes e amigos para a Missa anfeSVaQ )9reia Sta' Mônica' na Rua Josósexta-feira S' d° d'a 16 de novembr°.

Explosão em reator de

fábrica de aditivos da

Shell mata seu operadorUm princípio de incêndio seguido de explosão num reator(causas ainda nao esclarecidas) provocou a morte do operadorLuís Carlos Resende Barreto, de 28 anos, ontem pela manhã, naIndustna de Admvos do Brasil, subsidiária da Shell, na Estradade Belford Roxo, 1375, em Belford Roxo.

r a ® jtro °Perador, Henrique Alves dos Santos, saiu levementeferido do acidente, que ocorreu por volta das 6h30min. Omcendio foi apagado pelo grupo de segurança da Indústria deAditivos do Brasil, responsável pela produção de aditivos paraóleos lubnficantes. A fábrica só voltará a funcionar amanhã euma comissão de inquérito da empresa vai apurar as causas daexplosão., 9 gerente industrial, Kornel Szabó, informou que a comis-

mm h "íq ° te.rá 30 dias Para aPurar as causas do acidente

linãn T Pf^ente, em conseqüência da explosão, ogalpão onde estava localizado o reator. Partes do teto e dasparedes do galpão foram lançadas a vários metros e o barulho daexplosão foi ouvido a longa distância.

Assembléia adia votação

de orçamento do Estado

para pressionar BrizolaA votação do Orçamento do Estado, marcada para ontem Tna sessão extraordinária da Assembléia Legislativa, foi adiada. T ,ntpri aSegundo deputados do PDT e do PMDB, que não quiseram se C1 ld

identificar, o adiamento é uma "forma de pressão" junto aoGovernador Leonel Brizola. Segundo os mesmos deputados,Bnzola estaria contra o projeto de reclassificação de cargos evencimentos dos funcionários da Assembléia Legislativa.O projeto, autorizando o orçamento de mais de Cr$ 9tnlhões para o ano que vem e que chegou à Assembléia no dia 28de Setembro, só será votado após a aprovação do projeto dereajuste salarial dos funcionários do Poder Legislativo, afirmaramos parlamentares. Aprovado, ontem, em primeira discussão, este

projeto voltará à pauta na próxima terça-feira.

Ivan Chagas

tem missa

concorridaCerca de 1 mil 200 pessoasassistiram na manhã de ontem

à Missa de Sétimo dia do jorna-lista Antônio Ivan Chagas Frei-tas, filho do ex-GovernadorChagas Freitas, na Igreja deSanta Margarida Maria, naFonte da Saudade. Entre ospresentes estavam ex-Ministrosde Estado e políticos de todosos partidos, além de amigos ecolegas de Ivan.

A missa, em clima de forteemoção, foi celebrada peloFrei Marcos Mendes de Farias,da Igreja Nossa Senhora doRozário, no Leme. Os pais eirmãos de Ivan, morto em con-seqüência de um acidente auto-mobilístico em Ipanema, rece-beram condolências de outrosparentes e amigos, que forma-ram uma extensa fila durantecerca de 2 horas. ,

sai para o0

73 140n

JANETE EMMER DIAS GOMES

(JANETE CLAIR)MISSA DE ANO

Alfredo de Freitas Dias Gomes; Guilherme Emmerüias Gomes e senhora, Denise Emmer Dias Go-mes, Alfredo Emmer Dias Gomes e senhora convi-dam parentes, amigos e colegas para a Missa deAno que será celebrada no dia 16 de novembrosexta-feira, às 10:00 horas, na Igreja Santa Margari-da Maria, na Fonte da Saudade — Lagoa.

ISAIAS BAPTISTA FURTADO

MISSA DE 7° DIA

O Deputado HEITOR FURTADO, o Vereador FLE-MING FURTADO e seus familiares, agradecem asmanifestações de pesar por ocasião do falecimen-

to de seu pai ISAIAS BAPTISTA FURTADO e convi-dam para a Missa de 7o Dia, a ser realizada nopróximo dia 17, sábado, às 11 horas, na Igreja deNossa Senhora do Rosário de Fátima — RuaBacairis, 390 — Taquara — .Jacarepaguá.

A 2113* extração da LoteriaFederal deu ao bilhete n° 73140 o primeiro prêmio, no va-lor de Cr$ 80 milhões. Os de-mais prêmios foram: 2o — 24266 ÍCr$ 6 milhões); 3o — 65221 (Cr$ 2 milhões), 4o — 30205 (Cr$ 1 milhão 600 mil); 5o— 59 740 (Cr$ 1 milhão 200mil); 6o — 10 265 (Cr$ 1 mi-lhão); 7o — 24 366 (Cr$ 800mil); 8o — 32 916 (Cr$ 700mil); 9o —70 676 (Cr$600mil)e;10° — 64 028 (Cr$ 500 mil).

Os bilhetes terminados em 3140 foram premiados com CrS260 mil; os em 4 266,4 366 e 9740, com CrS 28 mil; os em 0265,0 676,2 916,4 028,5 221,9 205,041,266, 366, 410 e 740,com Cr$ 20 mil; os e, 140, comCrS 40 mil; Ow em Olw, 028,104 , 205 , 221, 265, 401, 676 e916, com CrS 12 mil; os em40e66. com CrS 16 mil; e os em 05,16. 21, 28, 37, -38, 39, 41. 42,43, 65, 76 e 0, com CrS 8 mil.

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Rhodes acha prematuro

dizer que

acordo pais obtera

INFORME ECONOMICO ^«dM«^JB235S r« ?-?io vale[_

Nova Iorque, que ainda 6 "prematuro" saber Rhodes nada quis adiantar e chegou a de 5% este ano. Segundo o Morgan, os Cr$ 2 mil 738 artianhase aleum acordo serdconcli^doentren* afirmar que a presenga do presidente do grandes bancos conseguiram reduzir com

niipm tpm r!/~v banqueiros e o Governo antes da_definicao Banco Centra1, Afonso Celso Pastore, nao sucesso a relagao entre seus emprdstimos ao Brasilia — 0 ddlar, a partirde amanha, tern novaV^/liem tCITl IUCflO QO do nrocesso sucess6rio Rhodes aue ontem era,a8uardacia na reuniao de on tem. Para seu Terceiro Mundo e seu capital. Assim, en- cotagao oficial: Cr$ 2 mil 738 para a venda e Cr$ 2 mil"

/ I * < • i participou da primeira reuniao do comite embaraS°> |ast°re apareceu justo nesse mo- quanta nos dois ultimos anos a exposure dos 724 para a compra, segundo comunicado do departa-CredltO comercial lnt' descu|p°u-se

^W^ ^vi^^ pouco mento de cambio do Banco Central, divulgado ontem *vivvuw vviuviviui ciacoes nao auis tambem comentar as mnHi. os jornalistas dizendo que os assessores mais de 10%, apenas os nove maiores bancos noite.

Or k i • coes aue estariam sendn nedidns ndn r™.i Pastore Ihe haviam garantido que os dois dos EUA aumentaram seu capital primarioGoverno brasileiro retoma esta semana as m V' n5° se encontrariam ontem. "Eu estava (que inclui reservas para emprdstimos perdi- O aumento anunciado pelo Banco Central corres-

conversagoes sobre a di'vida externa brasileira mcnto q a ainda nao tem conheci- dizendo para eles que hi vdrias semanas nao dos) em 25% em igual periodo. ' P°nde ao 63° reajuste da moeda norte-americana, este

junto aos bancos credores, preparando terreno para Ent condirnps m,P n Rraci h conversam°s e portanto nao sei o que o Sr Isso- em parte, possibilitou aos bancos ano> com uma varia?ao de 1,453% sobre a taxa deuma negociagao mats ampla do que as anteriores, n6r hoie Z. ™ ' j rhih,nt Pm M^! tem em mente"'disse 0 banqueiro, enquanto reestruturar a di'vida mexicana dos priximos compra fixada ha quatro dias. Com esta minidesvalori-englobando os compromissos de 85 a 90, da ordem Ioraue esf?iri a renponHar™ nm nm Pastore, sorrindo, replicou: "0 Sr sabe o que c'nco anos (48,7 bilhoes de d61ares) em 14 zagao do cruzeiro, o reajuste acumulado do ddlar, emde 50 bilhoes de dolares. 0 Ministro da Fazenda, de 14 a'nos de cerca de 49 bilhoes dffiar« eu tenho em mente"' anos-a uma taxade 11/8% acima da Libor novembro, 6 de 4,408 por cento, enquanto, no ano,:Ernane Galveas, e 0 presidente do Banco Central, que vencem nos prdximos cinco Enauanto J Mas Pastore, igualmente, nao quis esten- (taxa de juros do euromercado), aldm de nao soma 178,243%. A avariagao dos ultimos 12 meses e dcAfonso Pastore, ja anteciparam que 0 Brasil preten- isso na World Financial Market* mihlirarSn se e as condlSoes que 0 Brasil apre- serem cobradas taxas ou comissoes pelas 214,913%.de conseguir prazo de 14 anos para pagar essa di'vida do Morgan Guaranty um dos auatro maio sentarS hoje aos bancos- limitando-se a di- °P®ra?6es executadas. Segundo 0 estudo, 0aos bancos privados, juros talvez vinculados a libor res credores do Brasil', 0 banco adverte aue- ^er'fnquant°entrava n,°elevado'" com Rho- Brasil deverd comegar logo conversagoes t .e spread (taxa de risco) em torno de 1,5%, como "Nenhum dos pai'ses que experimental! pro- des

amda se desculpava) que "tudo sao para uma renegociagao plurianual". JUIZ CLUtOriZa QUeconcedido ao Mexico. blemas no servigo de sua di'vida atingiu um ^pixulagoes, algumas verdadeiras, outras Sucessao: fundamental , , 1 t\ 1txzxsssxzszsz, tmlos da Brastel

acordo, como proposto, dispensaria a necessidade atrait- expontaneamente novos recursos dos Morgan coLSa por afirmar q^Lfe^d'ois ter condigoes semelhantes is do Mexico, ffamntfim imnnztnde recursos novos — 0 que tanto atemoriza os mercados de credito terqos dos 500 bilhoes a cargo dos maiores ainda se mostram reticentes em afirmar que gCtlClTllClTll ITTipOSlObancos. Mas isso sera definido ao longo das negocia- Morgan: "confianga" credores, sao devidos por pai'ses que nao serf possfvel obter 0 mesmo spread conse- n , . . ,a.§oes, que, com 0 processo sucessorio em marcha no c, ... , . .. foram atineidns ne!a recente cH«:p mi rnin guido pelos mexicanos. Alem disso nersiste , u juiz da 6 Varri de F.ilencias e Concordatas,Brasil, deve se prolongar talvez ate depois de da sltua«ao,dos Pa,ses desemSSffiSE "0 ar aFquestao fundamenSda m d a de Anton,o Tavares Paes, autorizou - a pedido doianeiro- 'ivas (notadam

°nte™M6idco e 0 BrasM) govemo' Depois de estabe&osTpaS ^dnda massa ®da dak Braste'- # Roberto

Um dos pontos mais importantes na estrategia quiram a confianca e abram novos creditor 0 Banco cond'ciona a continuaSao da tros da negocia?ao, deverao ser consultados Eetrohrl" ri^nK 0b"8a5°^ Reajustaveis da

brasileira, contudo, parece estar resolvido: a conces- substanciais a esses nafes AdvfT melhoria econfimica desses pai'ses ao aumen- cerca de 600 bancos, e a opiniao prevalecen- oSSfinf ^ » n° Banco do Brasil (comosao de creditos comerciais. Estes recursos, mais t0 das imPortaS6es por na?6es industrial"- te ser5. q«a^ certamente esperar que afaceis de serem levantados, uma vez que tem a outras fontes de fundos no exterior "esoe das'notadamente da Europa e 0 Japao, cuja transiSao se defina no Brasil para fechar deodsito nara parantE n nr HSem

transformadas ™cobertura de uma operagao de compra evendi, de SISgSShto deSrso^ recuPera?a° econ6mica estS longe dPa ameri- V**™ ™rdo.) de, Cr$6 'curto prazo, permitiram ao pais respirar depois de seus proprios residentes. Os credores estran- "na. Mesmo reconhecendo 0 enorme deficit ° ^studo

do M°rgan >iga 0 prossegui- e Imposto de Renda devido.setembro de 82 quando o credito internacional foi geiros e os investidores nao estarao muito balanSa comercial americana, 0 banco mento do desempenho brasileiro & continui- Um1 oficio do Juiz foi enviado ao Secretario dacortado por forga dos problemas mexicanos. No ano propensos a comprometer parcelas conside- ?Uger® quf 0 mesmo 9ao deve scr reduzido dade f*^^gg.d.a economia americana ™f'ta Fe,dera1' Francisco Neves Dornelles, comuni-passado, foram 10 bilnoes de ddlares, que serviram raveis de novos fundos nesses paises, at6 que f

cu,stas de cort,es nas ^portasoes de produ- ~ atd 1990 (uma continuidade na cando 0 depdsito, no valor equivalente a Cr$ 30tanto para financiar importances (somam 14,5 bi- seus residentes (com capital expatriado) de- ^os dos paises devedores, mas da Europa q"a'muitos economistas nao acreditam, pre- »s, Para honrar 0 pagamento, ou pelo menosIhoes este ano) como exportasoes (27 bilhoes). monstrem suficiente confianga para trazer de 0 Japa0'

n 1 dris anos^ ?»S pr6.x'm.os ,™netana;d? FR'CU]° Prazo seNa pratica, quando 0 Governo abre m§o de volta a seus pai'ses, parte desse capital que Bancos: caute'a Sj-£ o¦£«'*22'Machado oSlroS Zl ^

S& Robelto; negociar dinheiro novo, conta com a folga consegui- exPatr!aram'': Depois de lembrar os progressos que os da ddcada com um deficit em coma corre'nte M hh

am em 01 comunicado.da com 0 credito comercial (em ultima andlise, ele w'lllam Rhodes, numa breve entrevista, pai'ses devedores, como 0 Brasil e Mexico, semelhante ao deste ano (2 bilhfiec de Hrtb t*nh

Machad° "pera 0';ie as autoridades federaisreduz as pressoes sobre as reservas). O Ministro ant" de sub'J0a° 33° andar do Citicorp (na fizeram na redugao do deficit em conta res) ou^ata comZi^o£to :suoerdvit de eSfnsibllldade;

assim como tiveram com a NovaGalveas pretende a ampliaqao destes financiamen- verdade 0 32 , porque 0 banco — que corrente e os ganhos na balanqa comercial, cerca de 800 milhoes e com uma relacao Hnvtrnn'

3 aCC 0 Pa8amenl° em H'tulos dotos em 15%, pelo menos. supersticoso - nao tem 13° andar), onde os banco preve um crescimento econ6mico de entre a dSa fas exp^ rtac^ valndo gS ' .? ,empreg°

~ dire,° ebanqueiros se reunem, disse que 0 encontro 3,5% na Am6nca Latina em 85, com o Brasil entre 190% e 200% umaVihiaran na n„Ji «c "|dlret°

— de 8 mil 500 pessoas . Se isso nao for aceito, .de ontem era apenas entre os representantes podendo crescer atfi 5%. O esiudo chama ^ " Br,aSteJ te" de fechar' Porclue nSo ha comodos bancos, para discutir a situagao financei- aten?ao para 0 crescimento das reservas te ao mercado

espontaneamen- pagar 0 valor do imposto, acrescido de juros e corre-ra do Brasil e ouvir a opiniao do representan- brasileiras, que estima superiores a 7 bilhSes Sao' que Passana Pai:a Cr$ 20 trilhoes.te do FM1 (Thomas Reichmann, diretor da de d61ares, 0 suficiente para financiar seisdivisao atlantica, que estava ontem em Nova meses de importances - reservas que no FRITZ UTZERI ^ifiorhrncIorque) e do representante do subcomite final de 83 eram de 4,4 bilhoes. Correspondents OlllUrUrUb COTlJiriTlQ,

Banqueiro faz elogio ao Brasil qUe acofrdo,com °

Washington — O Brasil foi 0 pais nao deveria ser considerado como prece- Rhodes apresentou varias estatfsticas §^UpO QV dU CIVCUIQCI

endividado que mais progrediu em 1984, dente para todos os pai'ses endividados. sobre a economia brasileira, concluindo Vit6ria ~ 0 presidente da SiderbrSs, Henrique"h segunda"feira Passa" Existe uma tendencia de se conside- depois que "outros pai'ses poderao vir Brandao Cavalcante, confirmou, ontem, em Vitaria,fia* n nr« H , H

C!-0S ™ !"ar,° acord°udo Mexico como um mode- lograr 0 mesmo sucesso (de desempenho que os entendimentos para a venda da Companhia

hanmc!» pH /i n 1 w^S^°d^0S S0 tambem slgniflca 'gnorar as dife- economico) do Mexico". Mencionou que £erro A?° Para 0 gruP° Gerdau estao adiantados e quehL n.° Zi' a

^ra?' W'"'amRh°- ren?as entre paises", afirmou. Outros 0 Brasil dever* ter acumulado quase as negociaSoes chegaram a valores reciprocamente! I J"1?0' em Nova banqueiros presentes ao encontro acha- bilhSes de ddlares em reservas atd de- aceitaveis pelas partes. Mas ainda existem aspectos

rfa H<vMa vilcnlfrl negociaqoes ram que no caso do Brasil, o comite zembro, quando sua posi$ao hi 12 meses contratuais e legais a serem vencidos, alem da necessi-orasneira. assessor deverd acoiher 0 reescalonamen- era negativa. Disse ainda que 0 pais a e do Posicionamento de outros acionistas".

Rhodes disse que o Brasil realizou H«^U/sraFAm«iwri^u^ taxa de superou todas as projegoes do ini'cio do Brandao revelou que a transferencia do controle ''"um progresso tremendo no setor exter- cana ^ 1257 p a a mexi" ano em relagao ks contas externas. Disse corresponde a um valor de 56 milhoes de d61ares. Com '!no da economia" e que a disposiqao dos . que 0 superdvit comercial brasileiro che- relagao a campanha de opiniao publica que se faz no 'banqueiros para negociar com 0 pais . 0 co™nlar a sltua?ao econ6mica gara perto de 13 bilhoes de d6Iares, Espirito Santo para impedir a venda da empresa, dissemudou muito em relacao ao pessimismo mexicana, Rhodes foi mais positivo. Dis- quando a projeqao era de 9 bilhoes' c,ue a tarefa da entidade e seguir a orienta?ao daque havia ha 12 meses, no ini'cio da teve um desempenho Aproveitou para comentar que sua prd- P°K^ do Governo para a area. E que o Governo

III segunda rodada. « n6mico excelente em 1984 e devera ria proje?go de • ; aproximou-se estadual esta'tamb6m, presente como acionista, atra-..nn ¦. , er capaz de conseguir emprest.mos vo- mais da realWade e para Sr o ex ves do Fundo de Recupera?ao Economica do E piritoO Brasil, naquela ocasiao, estava luntSnos dos bancos internacionais em .. rcd"Ud"e e para, cnticar 0 ex- Sant0

f atravessando tempos diffceis. O Congres- 1985. Rhodes elogiou ainda a decisao dos Presidente do Banco Central, Carlos . , , .......HI ] so encontrava-se mergulhado em debates mexicanos de pagar 1 bilhao 500 milhoes Langom. Eu estava prevendo no ini'cio inaagado sobre a possibilidade de outras empre-

acalorados sobre a lei salarial e havia de ddlares de amortizagao da di'vida nos do ano 12 bilhoes de d olares, ao invds de sas sod 0 controle da Sidebras serem privatizadas, ele .graves diividas na comunidade banqueira proximos meses. Neste ponto, 0 presi- 9 bilhoes mas um certo ex-presidente do respondeu que sera colocada a venda, ainda este ano, a

lilt: _J sobre se qualquer pacote de renegociagao dente do comite assessor defendeu Banco Central do Brasil me dizia que nao companhia Mogi das Cruzes.¦ seria aprovado pelos credores do pais", generaliza^ao da atitude mexicana, afir- sabia do que estava falando. Atd 0 meu Vitdria — O engenheiro Artur Carlos Gerhardt

O mplhnr rl' t disse Rhodes, no seminario do Global mando que 0 pagamento de amortizagoes amigo Galveas afirmava que eu estava Santos, presidente da Companhia Siderurgica de Tuba- ¦vJ uieinor Cliente Interdependence Center, na Filadelfia. no infcio do periodo de reescalonamento send® mais brasileiro do que os brasilei- rao, mostrou-se otimista com 0 estagio do entendimen-

Quando 0 Diretor da Cacex Carlos Viacava em Emprestimos ao Mexico milt'anual da d,'vida fortalecia a disposi- ros- q«e sao conhecidos pelo otimismo". to de sua empresa com 0 Governo da China Popular

so"r^hrtosf,ueo^pKiu^nio:o™™m aSfegrecursos da rede bancdria pnvada, devido ao alto custo, que 0 comite assessor dos bancos estaria novos emprdstimos voluntariamente brasi|eira devera crescer 3% em 1984 eafirmou que o exportador se constitui hoje no "melhor acolhendo a proposta do Governo brasi- Mencionou nesse sentido aue o Minit 2"e ?• deflc,lt em c.onta corrente devera . ~ A compra expenmental que eles nos ped.ramcliente dos bancos, tinha motivos para isto: desde que 0 leiro para reescalonar a di'vida do pais por tro das Fin'ancas do Mexico Silva Hpr r 'imitado a 2 bilhoes de dolares. e dez vezes superior ao que habitualmente fazem ossistema oficial deixou de cumprir a tarefa, foram cadastra- um periodo de varios anos. Em sua n°SS0S 8randes ;h?ntes- Eles vao observar quais as

' T >°P^^6eS' rePresentand0 financiamento de palestra, entretanto, Rhodes fez a ressal- lh<3es de dolares em empSsfimos volm- ARMANDO OURIQUE "s'nHa' 61m™{dl?°fs melhores der °P.erar 0 nosso616 milhoes de ddlares. va que 0 acordo conclu.'do com 0 Mexico tarios ate 1990 Correspondente produto. So depois teremos uma defin.gao do que vao

Trocandoemmiudos.omontantedosfinanciamentos querer, que deve obedecer ao meu calculo anterior —¦ equivale a Cr$ 1,5 trilhao. __| previu Gerhardt Santos.

Banerj desafla Panamd

decreta emergencia economicaCidade do Panami — O Presidente do cit fiscal de mais de 100 milhoes de d61ares acordo com 0 Fundo Monetdrio Internacio- ontem pelo Presidente da Republica) condigoes de

Com as medidas adotadas este ano que resultaram em Panama, Nicolas Ardito-Barletta, adotou evitar que 0 pat's tenha de pedir morataria. nal, para que 0 pais possa obter dos bancos fornecer ao mercado externo as placas de ago quecrescimento do volume de aplicagoes (de 170% em quatro on.tem 0 estado de emergencia economica, q Obietivo das dd hih credores crdditos de 700 milhoes de d61ares. fabrica, devendo exportar ainda este ano 2 milhoes demeses) e dos depdsitos e a redugao da inadimplencia e do baixando uma sdrie de medidas — entre elas Barletta — ex-vice-nrpciHpntp Hn n P°r j ° Governo panamenho tem necessidade toneladas, recebeu no domingo, em sua usina, nodeficit junto ao Banco Central, 0 presidente do Banerj, a criagao de um imposto sobre os servigos Mundial e com <5timo trancitn nnt nfiinc ^SSjS recursos Para refinanciar parte de sua planalto de Carapina, ao norte de Vitdria, a visita de

kaC>:»5K1p""issionais~pa"***-«*¦ «-"*»um 'wShSis 4 bi- cWiK" pbI» Mi»"°Li D»-

acrescenta — vai aparecer no balancete de junho de 85. A Trv ~9 /)i -m _. instituigao estuda para margo uma emissao de agoes. I |A|iliYi /sri-¦ o, / 1 ^ ®i/enim aiz que so aeixa lntlacao para sucessor

(hoje estao em torno de Cr$ 3,80) o Banerj devolve a n . . J.* diferenga. future econ6mico do Brasil, nesse Um exemplo que ele costuma usar: "N6s dois anos de sacrifices, 0 produto no Brasil Sao Paulo/Ariovaldo dos Santo«sfinal de Governo F.guciredo, depois de todas nao estamos fazendo 0 reajustamento da devera voltar a crescer cm torno de 5% nes Wk tas tarbulencias que comegaram no setembro economia porque 0 Governo e nosso". ano de 84. M IMarketing agricola negrode 82, quando 0 pais mergulhoude vez nagao, na compreensao do Ministro, nao tem li Ina recessaoe foi obngado 3 pedir socorro a° que sofrer, se ha a alternancia do poder » inua?ao M .

A Sociedade Nacional de Agricultura pretende suge- ffi'J4 '^,1 ma'S

^de ,irar 0 ?onP d° P[6prio das democracias. Aldm do mais, d° Mi" 1rir ao pr6ximo Governo a criagao de um Departamento de Ministro Delfim Netto. Hoje, quando da os Delfim comenta em torn de piada: "Quanta " " "

J, ? estar5 com as maosMarketing Agricola, vinculado diretamente ao Presidente ult|mos retoques na remontagem da di'vida mais nao fosse, seria porque eu more nesse ' combate & innagao. E Delfimda Republica Segindo 0 tiXT2& S2 T'T' dlUa^f^n,es ~ seia em barco" E 0 "Barco Brasil", da ironia, na °r en,endimen,° s°cia'. entre gMf , - WMello Alvarenga, apopulagao estd crescendo mais rapida° Bras'l.a com a m.ssao do FMI ou nos Estados cabega do Ministro nao podia ir melhor. ^la£^^^"e,mpre8^osJ J- Wm"mente do que a produgao agricola e existe mesmo 0 risco Unidos, para onde vai no pr6ximo final de O ajustamento em dois anos de questoes da tavl Ha

m h" P3rt3 ?a° %

de fome no pafs, dentro de 50 anos, se 0 quadra nao for ?Slf< H^r'Sf,a Galveas e Pastore para — que Delfim chama de estruturais — como nfve? mmmffvp? rAm"6 ^ -3 "m |HP

modificado. Faltam, sobretudo, graos. rodada-de-fogo com 0 Fundo) - Delfim a nova matriz energ^tica, 0 deficit publico J ceondn?co —

- Esse departamento seria integrado por quem ap6la a sua tranqullldade em pelo (que virou um pequeno superdvit no final ?" n« m • 8 ,' E.mesm0 n"se caPltu"

. entende de agricultura, e nao tecnocratas, e seria 0 "SSgSw , • , . r desseano) e a superagao da meta de exporta- jnflarao venceu Delfim

° SC C°nS a qUe I IT, responsivel pela ocupagao de dreas aericolas seiam atual- • O Governo que surgid do Colegio goes brasileiras com folga em 84, 6 conside- mIla?ao venceu Delfim. , M| IBh.. meme abandonadas ou novas-explicou

J Ele,t0ral em janeir° 1,0mara Posse a 15 de rado no P'a«ejamento "como 0 verdadeiro :°S econom.stas do apocalipse que i g MM 1P margo, encontrarS a casa arrumada", com milagre economico de Delfim" Tudo feito P 1ue 0 suPe^vit das exportagoes era 1 JHL W W' *%. '-M JPr Mmum as questoes estruturais da economia reajusta- como se diz la, sem qualquer intencao polfti- !natlng|vc| sao os mesmos que previam uma ¦ff

''%« - '«H M

das e com a di'vida externa com um perfil ca de comprometer ou favorecer "este ou !nfIau9f° d-e 300 ou 400% para 0 A"6 | W H'- FQuase seis anos ap6s ser atingido pela peste sufna

compativel com "0 pais que volta a crescer". aquele Governo que vem depois do Presi- 2b6l"a0nac°ncteceu ~ dizem seus asses- Mf ' ' M- . Mfi MMinas Gerais poderd voltar a exportar came de porco ou

Dessa maneira, restara apenas a inflagao dente Figueiredo". sores mais intimos. HH w, . „vende-la para outros Estados-segundo informa a Secre- Pa« ser enfrentada por outro Programa de . Aos seus interlocutores de hoje, Delfim Ministro Apafem^'parto talvlz^ml^an HI' tana de Agricultura. Jdestd ate marcadoodia em que serf Ooverno , tem dito que essa ultima rodada de renego- ^ ta'vezeq"e,nao WBk. ' woficialmente anunciado em Brasflia que Minas 6 um estado 2.. O quadro da luta sucessfiria de Fi- ciagao da di'vida externa far5 com que seu nr.f„r(> , que se deve fazer. Delfim' livre da peste sufna africana: 15 de dezembro. HpT T° Rma'-'

30 ha PosJsibilida- Perfil nao sofra mais abaios. Ela deverd rolar ^1/1° eiJ?nnc e(nt®ndimefnJ° e_mos,ra Wife' SttijEMk HH

de de qualquer alteragao na regra do jogo, de forma mais suave e "0 Brasil nao precisa- saber (>ue cle 6 possiyel. Um futuro Governo JUKm.,. ¦ jHl^ Jmm . <: ,,rt _ ,, . " pois 0 novo Presidente da Republica surgira rf, nos pr6ximos 6 ou 7 anos, de pedir qUe, cheg!le a,° PIanal,° c°m base polftica, na 1 mttlW " "

Overdose (de pessimismo) f.nl,re un] ,9s d0ls nomes Ja Postos em dinheiro novo no exterior". Os credores e "^'..P0, P^P01"esse entendimento aos fmmSf ff %adlantada d'sputa" eleitoral. FMI estao dispostos a aceitar a volta do ,rabalhadores. com sucesso". §||Hil V'#O presidente do Sindicato dos Bancos do Rio, Sem inimioos crescimento econ6mico brasileiro. Sem osci- , 0S ®mpresanos nao serao obstaculo SThedphilo de Azeredo Santos, comentava recentemente O Ministro do Planejamento, em suas lar. custando-nos 5 ou 6 bilhoes de ddlares ^"al^"crf°r"Jadecombate iinflagao. Alias, jque a melhona dos neg6cios nos ultimos meses nao fez ultimas convcrsas (que tem sido muitas com Por ano> a "d'vida externa finalmente estara ' -?CS encon,ros 1ue vem • JHHP^ W li. com que as empresas recorressem ao sistema banc^rio para emissarios de varias correntes e matizes) compativel com nossa capacidade de paga- ™a"te"d0

com amplos setores empresana.s • Vtomar recursos para aumentar a produgao. Segundo ele, nao teme nem mesmo a possibilidade dc mcn,°"' diz 0 Ministro- ? ? contengao infla- ' ft mna P[odusao e Pessimismo na projegao comando da economia passar para as maos Trocado mais em miudos, isso qucr dizer Xada Ih.I J3 iMMk HLTnHn° h-

tarde para chegar a tempo . de antigos oposicionistas seus. O politico que o proximo Governo, seja Tancredo ou Como dizem nn Pbn pfampnt »n £ ITuclo mdica que os proclutos que comegam a escas- Delfim Netto, que sempre atuou no pano de Maluf, nao precisara fazer crescer a dfvida justeeconomh ps Snn fil p e3' L • IFmI™sear vao mesmo faltar. fundo da cena politic" brasileira, acredita brasileira no exterior. E como diz Delfim: Eagre quase fdto"

"0V° Rb ^I—— que dc qualquer maneira sera seu devcr"dei- — O maj<: imDortante 6 aue denote Hn n i f* - * xar a casa arrumada, ao final do Governo". furacao se deixa o Pais crescendo Depois de HAMILTON ALMEIDA FILHO ^ nao C an,ltpos oposicionis-

tas no comando da econonua

Rhodes acha prematuro

dizer que

acordo país

obterá

Ao mesmo tempo em que os paísesajustavam suas economias, o crescimento dadívida reduziu-se consideravelmente—cercade 5% este ano. Segundo o Morgan, osgrandes bancos conseguiram reduzir comsucesso a relação entre seus empréstimos aoTerceiro Mundo e seu capital. Assim, en-quanto nos dois últimos anos a exposure dosbancos nos países endividados crescia poucomais de 10%, apenas os nove maiores bancosdos EUA aumentaram seu capital primário(que inclui reservas para empréstimos perdi-dos) em 25% em igual período.Isso, em parte, possibilitou aos bancosreestruturar a dívida mexicana dos próximoscinco anos (48,7 bilhões de dólares) em 14anos, a uma taxa de 11/8% acima da Libor(taxa de juros do euromercado), além de nãoserem cobradas taxas ou comissões pelasoperações executadas. Segundo o estudo, o"Brasil deverá começar logo conversaçõespara uma renegociação plurianual".

Sucessão: fundamental(Apesar disso, banqueiros em Nova Ior-

que, embora admitam que o Brasil poderáter condições semelhantes às do México,ainda se mostram reticentes em afirmar queserá possível obter o mesmo spread conse-guido pelos mexicanos. Além disso, persisteno ar a questão fundamental da mudança degoverno. Depois de estabelecidos os parâme-tros da negociação, deverão ser consultadoscerca de 600 bancos, e a opinião prevalecen-te será quase certamente esperar que atransição se defina no Brasil para fecharqualquer acordo.)

O estudo do Morgan liga o prossegui-mento do desempenho brasileiro à continui-dade da recuperação da economia americanapelo menos até 1990 (uma continuidade naqual muitos economistas não acreditam, pre-vendo nova recessão nos EUA nos próximosdois anos). No cenário"otimista" projetadopelo Morgan, o Brasii deverá chegar ao finalda década com um déficit em conta correntesemelhante ao deste ano (2 bilhões de dóla-res) ou até com um modesto superávit decerca de 800 milhões e com uma relaçãoentre a dívida e as exportações variandoentre 190% e 200%, uma situação na qual osbanqueiros poderiam voltar espontaneamen-te ao mercado.

Dólar passa a valerCr$ 2 mil 738 amanhã

Brasília — O dólar, a partir de amanhã, tem novacotação oficial: Cr$ 2 mil 738 para a venda e Cr$ 2 mil724 para a compra, segundo comunicado do departa-mento de câmbio do Banco Central, divulgado ontem ànoite.

O aumento anunciado pelo Banco Central corres-ponde ao 63° reajuste da moeda norte-americana, esteano, com uma variação de 1,453% sobre a taxa decompra fixada há quatro dias. Com esta minidesvalori-zação do cruzeiro, o reajuste acumulado do dólar, emnovembro, é de 4,408 por cento, enquanto, no ano,,soma 178,243%. A avariação dos últimos 12 meses é dc214,913%.

INFORME ECONOM1CO

Quem tem medo do

crédito comercial

©Governo brasileiro retoma esta semana as

conversações sobre a dívida externa brasileirajunto aos bancos credores, preparando terreno parauma negociação mais ampla do que as anteriores,englobando os compromissos de 85 a 90, da ordemde 50 bilhões de dólares. O Ministro da Fazenda,Ernane Galvêas, e o presidente do Banco Central,Afonso Pastore, já anteciparam que o Brasil preten-de conseguir prazo de 14 anos para pagar essa dívidaaos bancos privados, juros talvez vinculados à libore spread (taxa de risco) em torno de 1,5%, comoconcedido ao México.

Alguns banqueiros internacionais destacaramque é possível o Brasil conseguir o que pretende. Oacordo, como proposto, dispensaria a necessidadede recursos novos — o cjue tanto atemoriza osbancos. Mas isso será definido ao longo das negocia-ções, que, com o processo sucessório em marcha noBrasil, deve se prolongar talvez até depois dejaneiro.

Um dos pontos mais importantes na estratégiabrasileira, contudo, parece estar resolvido: a conces-são de créditos comerciais. Estes recursos, maisfáceis de seren) levantados, uma vez que têm acobertura de uma operação de compra e venda, decurto prazo, permitiram ao país respirar depois desetembro de 82 quando o crédito internacional foicortado por força dos problemas mexicanos. No anopassado, foram 10 bilhões de dólares, que serviramtanto para financiar importações (somam 14,5 bi-lhões este ano) como exportações (27 bilhões).

Na prática, quando o Governo abre mão denegociar dinheiro novo, conta com a folga consegui-da com o crédito comercial (em última análise, elereduz as pressões sobre as reservas). O MinistroGalvêas pretende a ampliação destes financiamen-tos em 15%, pelo menos.

FRITZ UTZERICorrespondente

Washington — O Brasil foi o paísendividado que mais progrediu em 1984,segundo afirmou na segunda-feira passa-da, em reunião de banqueiros na Filadél-fia, o presidente do comitê assessor dosbancos credores do Brasil, William Rho-des, que ontem deu início, em NovaIorque, à terceira rodada de negociaçõesda dívida brasileira.

Rhodes disse que o Brasil realizou"um progresso tremendo no setor exter-no da economia" e que a disposição dosbanqueiros para negociar com o paísmudou muito em relação ao pessimismoque havia há 12 meses, no início dasegunda rodada.

"O Brasil, naquela ocasião, estavaatravessando tempos difíceis. O Congres-so encontrava-se mergulhado em debatesacalorados sobre a lei salarial e haviagraves dúvidas na comunidade banqueirasobre se qualquer pacote de renegociaçãoseria aprovado pelos credores do país",disse Rhodes, no seminário do GlobalInterdependence Center, na Filadélfia.

Empréstimos ao MéxicoApós a conferência, Rhodes disse

que o comitê assessor dos bancos estariaacolhendo a proposta do Governo brasi-leiro para reescalonar a dívida do país porum período de vários anos. Em suapalestra, entretanto, Rhodes fez a ressal-va que o acordo concluído com o México

O melhor cliente

Quando o Diretor da Cacex, Carlos Viacava, emmeio aos comentários de que os produtores não tomariamrecursos da rede bancária privada, devido ao alto custo,afirmou que o exportador se constitui hoje no "melhorcliente" dos bancos, tinha motivos para isto: desde que osistema oficial deixou de cumprir a tarefa, foram cadastra-das 1 mil 124 operações, representando financiamento de616 milhões de dólares.

Trocando em miúdos, o montante dos financiamentoseqüivale a Cr$ 1,5 trilhão.

¦Banerj desafia

Com as medidas adotadas este ano que resultaram emcrescimento do volume de aplicações (de 170% em quatromeses) e dos depósitos e a redução da inadimplência e dodéficit junto ao Banco Central, o presidente do Banerj,Carlos Augusto Rodrigues de Carvalho, projeta um pe-queno lucro para este ano. O bom resultado no entanto —acrescenta — vai aparecer no balancete de junho de 85. Ainstituição estuda para março uma emissão de ações.Carlos Augusto Rodrigues Carvalho lança-um desafio: seaté lá (março) o preço das ações não tiverem dobrado(hoje estão em torno de Cr$ 3,80) o Banerj devolve adiferença.

ARMANDO OURIQUECorrespondente

Panamá decreta

ao para

sucessor

São Paulo/Ariovaldo dos Santos

Marketing agrícola

A Sociedade Nacional de Agricultura pretende suge-rir ao próximo Governo a criação de um Departamento deMarketing Agrícola, vinculado diretamente ao Presidenteda República. Segundo o titular da entidade, OctávioMello Alvarenga, a população está crescendo mais rapida-mente do que a produção agrícola e existe mesmo o riscode fome no país, dentro de 50 anos, se o quadro não formodificado. Faltam, sobretudo, grãos.— Esse departamento seria integrado por quementende de agricultura, e não tecnocratas, e seria oresponsável pela ocupação de áreas agrícolas, sejam atual-mente abandonadas ou novas — explicou.

Quase seis anos após ser atingido pela peste suína,Minas Gerais poderá voltar a exportar carne de porco ouvendê-la para outros Estados — segundo informa a Secre-taria de Agricultura. Já está até marcado o dia em que seráoficialmente anunciado em Brasília que Minas é um estadolivre da peste suína africana: 15 de dezembro.

"Overdose" (de pessimismo)

O presidente do Sindicato dos Bancos do Rio,Theóphilo de Azerédo Santos, comentava recentementeque a melhoria dos negócios nos últimos meses não fezcom que as empresas recorressem ao sistema bancário paratomar recursos para aumentar a produção. Segundo ele,"houve pessimismo na produção e pessimismo na projeçãode consumo e agora é tarde para chegar a tempo".

Tudo indica que os produtos que começam a escas-sear vão mesmo faltar.

Delfim não teme antigos oposicionistas no comando da economia

HAMILTON ALMEIDA FILHO

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS

quinta-feira, 10/11/34 ? 1° caderno n 15

18 ? l° caderno a quinta-felra, 15/11/84 NEGOCIOS & FINAKTCAS

Bolsa do Rio bate novo recorde do ano iO que vai pelo. Os pregos das agoes TOltaram a subir no pregao de dia. A diferen?a entre a mdxima do dia e a minima do existem mais ajoes baratas no mcrcado, "embora Bolsa do Rio — O IBVontem da Bolsa do Rio. O IBV — fndice que mede a pregao anterior foi de Cr$ 18. persistam boas oportunidades de investimentos". su^u 3,8% na m6dia atingin-!ucratiyidadeger^domercado--operoucom valoriza- Segundo o analista Alvaro Bandeira, diretor da estratdgia da institui^ao em que trabalha na ultima do 339,23 pontos e no fecha-

qao media de 3,8^ e estabeleceu novo recorde do ano, Arbi Corretora, o mercado j£ trabalha com a expectati- semana foi a de orientar a realiza?ao de lucro no mento a alta foi de 4,7%. 0?°,.atl°8l.r 339,23 pontos. No fechamento, a alta do va de um resultado da Vale ainda melhor para este m£s momento em que uma agao proporcione um ganho de volume de neg6cios foi de Cr$indice foi maior: de 4,7%. diante da previsSo do Secret£rio Especial de Abasteci- cerca de 30% em curto espago de tempo. 71 bilhoes 578 milhoes, com 5r c it fuu- esteve mwmentado e 0 volume — de mento e Pregos, Milton Dallari, de uma infla§ao menor Rcssalvando que as instituigoes jd estao comegan- bilhoes 721 milhoes de tftulosCr$ 71,5 bilhoes for75% maior do que o do pregao em novembro. A empresa 6 beneficiada em seus do a traijar seus pianos e previsoes para 85, o presidente negociados. As maiores altasanterior. Os participants do mercado reagiram favora- resultados sempre que a corregao cambial do mes eni da Bolsa de Valores do Rio, finio Rodrigues, destacou foram Loias AmericanasveImenteaolucrodeCr$6,18pora^odivulgadopela vigor 6 menor do que a corregao monet£ria Jo mSs que "os preqos estao subindo mais em funcao da OS(24,15%); Caf6 BrasfliaCia. Vale do Rio Doce — carro-chefe da Bolsa do Rio anterior. confirmagao das projegoes dos balancos das empresas. PP(17,60%); . Varigpara o mes de outubro: as agoes preferenciais ao Por sua vez, a analista rfelofsa Helena Cantafio Agora 6 hora de confirmar as projecoes", comentou PP(15,92%); Vale do Rio Do-portador da empresa bateram Cr$ 147 na mdxima do Martins, da Dimarco D.T.V.M., destacou que nao ele. ce OP(15,86%) e Hering;—i PP(13,03%). As baixas mais

m ^ gf acentuadas foram Supergas-

In forme BOom Boavista:———— ON(16,39%); MetisaA . ,

~ ¦ I C? I PP( 10,93%) e Votec •Agora operaqoes mais rapidas com o Exteqor agaves da integragao com a rede 5. W. I. F. T. pp(7,78%).

bolsa paulista feckui'o'pregiio

pa crescendo em 4,9% e fe-BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

——— ficou em 9 mil 014 pontos. 0~ s%T!SX Crt^iwi H8jj| geral negociado re-<*<"* mJ_ . M4ddo Lucrat) Quant do u*rat, MpTnaHn fnfunA cuou em 13,0%, alcan^andoTHuba (mil) Fecfi Mln ffed Dk» er&. No ono, Tftuioe (mil) Fed) Mdx Mln Med Dia ant. Mo ano lVX©rC3jQ.O IlltUrO QpJ bilhoCS 354 milhoes.

Acosito op 81.210 1.45 1,50 " 1/3 1,45 -3,33 49,64' Finer ci 518 2.10 2,10 2,10 2,10 -0,94 323,08 OS pap#S mafe negOCiadOS &Acesita pp 151.060 1,23 1,27 1,22 1,25 ESt 85,62 Fiset Turiimo ci 2.014 0,55 0,55 0,55 0,55 EsP 177 42 Tltulos Venc. lj!t Mid Quanl (mil) V!St2 lOISm U3 rCtrODKlS, Cr$Aqo! VillorM pp 34.316 3,25 3,25 3,15 3,22 0,94 346,24 GraMlolln pp 200 2,90 2,90 2,90 2,90 - 152^03 13 bilhoes 109 milhnfi P n HaAdubos Cra Prt pp 2.000 1,05 1,05 1,05 1,05 1,05 2,94 Muring pp 2.970 3,75 3,75 3,70 3,73 13,03 438,82 Aonila op ,dz 1.000 1,50 1.500 p ^ °Amadoo Ro»ti pp 19 46,00 46,00 46,00 46,00 — — Imbituba pp 2.100 3,00 3,00 2 90 2 93 — 104 64 B. Brasil pp rdz 1.500 97,54 146 314 raranapanema, Cr$ 11 bl-Anhogutroop 2.232 9,50 9,50 8,90 9,03 0,33 1.014,61 lnd.Vlllai.ipp 2.700 2,35 2,50 2,35 2,41 1,26 560^47 Copon. pa ,dz 5 tinn 4ms MeS 779 milhOCSAparecida op 500 3,70 3,70 3,70 3,70 Est 151,64 Itap pp 6 530 1 00 1 00 1 00 1 00 - 83 33 M™. Z 40'35 80 700 / (7 luiiuuca.Azevedo Trov. Prt. pp 26.189 7,50 7,60 7,30 7,58 1,54 354,21 Lojo. Anwricono. o. 1.167 76,00 76^0 60^ 74>9 24,15 40W8 J£nl"«7pp Jd! 10M I. Z'lln NoVa lorque — A Bolsa dc8. Bondeironlot pp 44 0,70 0,70 0,70 0,70 - 47,62 Lor.nz pp 1.000 3,60 3,60 3,60 3,60 - 97 83 ™TT t f Nova IOrqUe tCVe Ontem UmB. Broiilon <.292 76,00 77,00 72,50 75,24 3,49 268,92 Luxmo pp 1.300 2,40 2,50 2,40 2 43 4 29 202 50 Polrobr6( pp rdz 200 96,86 19.371 . .... u"'B. Brolil pp 13.922 88,00 92,00 84,00 90,21 9,41 279,89 Monrwimmn op 135.416 4,50 4^50 4,20 4,34 3 33 986 36 v^iw'PP ' '?„S £-8 llan(lUllO Cm qUC 73B. Econflmico pn 52 2,60 2,60 2,60 2,60 - 238,53 Monnwmonn pp 55.612 3,25 3,25 3,10 3,17 0,63 1022158 S bL L™, °n .l'°° ,on,o™ milhoeS dc a^OeS foram negO-B. National on 1.985 1,50 1,50 1,50 1,50 EST 112,78 Mondn junior pa 3.661 4,15 4,20 4.00 4 15 3 49 560 81 SS. «S.P.P„ ? ciadac mm lima haiva maroiB. Nacional pn 4.715 1,45 1,45 1,45 1,45 - 10*02 M.nd.. Junior pb 400 3.30 3^0 W 3 08 - Whi,°Mortlnl °P '<"« 3,68 9.200 CiaaaS, COm Uma DaiXa margl-B. Nordoile on 1 40.00 40.00 40.00 40.00 _ 19? 40 Mojbla oo 39 JBm 4nnn jnnn jn'nn n Ml de 0.34 DOntOS nO IttdlCe8. Nordeite pp 1.000 48,01 48,01 48,01 48,01 - 173,26 Moliw pp 6.000 1,70 1,70 1,55 W3 -10>3 1481 is2 DOW JoneS OUe fecllOU aBohemapp 1.000 2,30 2,30 2,30 2,30 — 18,40 Moinho Flumirwnia op 1.331 63,00 63,00 63,00 63,00 — 281,63 Onpfipo H O pmTI -r»T>Q H, 'iBahemo Prl pp 3.000 1,70 1,70 1,70 1,70 — 7,73 Montreal pp 15.993 17,25 17,50 16,90 17,18 1,72 650,76 Pt Q.G COiUpra 1.206,26 pOntOS. MllltaS aQOeS?°nsri PP 1.912 3,90 3,90 3,85 3,86 0,52 176,26 Muntraal prt. pp 12.984 15,01 15,50 14,70 15,32 0,07 96,66 Cafram 3 OreCOS C0nsiderad0SBanespa pp 1,800 2,00 2,00 2,00 2,00 5,26 246,91 Nuller pp 2.100 1,49 1,50 1,49 1,49 — 240,32 nfrativnc HonXic H h 'Bansspapp 11.279 2,00 2,20 1,99 2,02 6,88 252,50 Paranaparnmo pp 38.529 42,00 43,50 41,00 42,26 1,81 703J 6 dirailVOS OepOlS uaS DaiXaS emBarbara op 2.752 37,00 37,00 31,00 33,74 12,77 874^09 Polrob"i""' 245 44,50 45,09 452,0 44,95 5,17 342,61 „„ „„ , "1^!° °["m* CinCO SeSSOSS COnSCCUtivaS.Barrelo Arou|o pb 78.398 3,55 3,60 3,35 3,50 8,02 202 31 Mrobdt pp 3.466 89,00 89,00 90,00 86,00 89,22 3,59 SER VCT (n,il' Ult- (Cr* mil) f)__n maPI,-. He nonABelgo Mineiro op 81.496 10,30 10,70 10,00 10,40 2,77 881 36 p»l"jbnS' Ipimnga op 39 3,50 3,50 ' 3,50 3,50 Est 160,55 upcu iluI KCl . UinegO-Bradesco OS 35 9,10 9,10 9,10 9,10 — 212 62 P«t'obras Iplronga pp 4.465 4,50 4,80 4,80 4,40 4,59 -4.18 ClOS dO mercado finanCeirO fo-Brodescops 565 8,90 8,90 B,90 8,90 2,30 215^50 Pelr0(<- ConKKori pp 13.900 80,00 80,00 80,00 80,00 - 569 40 °P ci° D*1 '¦j0 '-'00 0,42 0,41 453 ram redu7ldos Ontpm mm qcBrodosco inv os 2 9,50 9,50 9,50 9,50 — 175,28 Polipropllnrto po 300 10,50 10,50 10,50 10,50 3 96 Acailto pp Cla Dez 1,00 69.000 0,35 0,35 24.395 c- .Bradescolnvps 31 9,50 9,50 9,50 9,50 «l 188,12 Piogranttenw ps 5.000 5,85 5,65 5,65 5,65 4 63 312 15 clb D«z 1,20 106.800 0,23 0,24 26.523 inStltUlQOeS IinanCeiraS COn-Brahmoop 938 5,31 5,35 5,30 5,31 2,71 157,57 Samitri op 24.269 25,00 25,30 23,50 24,84 7^39 783^60 CIc Dez 1,30 21.000 0,15 0,14 3.120 Centrando SeUS intereSSeS nOSBrohmapp 13.627 6,00 6,00 5,70 5,97 4,74 200,34 Sansuy prt pp 1.000 20,00 20,00 20,00 20,00 - 181,82 Barreto Ara. pb Clo Dez 3,60 10.000 0,63 0,63 6.300 r- ¦„ . . . .Brasiljuta pa 111.080 1,35 1,35 1,30 1,30 -6,48 87,25 Santa Olimplo pp 83.773 0,54 0,54 0,50 0,52 4,00 273,68 Clb Dez 4,00 262.000 0,56 0 59 157.130 ""flBCiamentOS Oe pOSlQaO pOrr°(iqB6,T 7,490,00490,00 ',8,33 ~ i k l,3SS 4,35 ''¦40 4,25 432 i'40 l61'" b. Brain cid Dez 80,00 5.9oo isioo 15I44 9i!ioo um dia, que oscilaram entreCafe Brasilia pp 77.896 3,10 3,30 2,90 3.14 17.60 461.76 Sid. Nocionol pb 22 2.00 2.00 2.1)0 2 00 _ tnnnn rl. rN-_ on nn .Cata.AmazoniaTex.il op op 13 7,80 7,80 7,80 7,80 -2,50 - f«™ C~. op 74 177,00 180,00 177,00 177:41 1,16 497 50 C ? ^ no'oO 45 800 S50 6 43 9^Cataguases Leap, pa 47.407 1,00 1,00 0,81 0,90 12.50 104.65 ^ . ' 002 190.00 190,00 160,00 160,06 19,77- 516,32 BelaoMlnelroop Cla Dez W iS 2,20 2 63 278.395 , Qa. SOUZE ClTlZ fad. 6 COf

Tl!l"iP" 3 9>o 9>o 9^0 9% "oh 12517 pocas Santa, op ci. d.z 5,50 1.800 1,30 1,35 2.440 bilhoes 645 milh6es no terceiro trimestre do ano (Cr$ 11,18 por on "s -11/4 61,37]10.000 65,oo 65,00 65,00 65^ 584,53 ™rtl,ul p® ^'b 3,»o 77.ooo o.io o.io 7.800 a$ao) elevando o lucro acumulado no ano nara CrS 170 bilhoes 282 ~1 46,2592.000 2.00 2 00 2 00 2 00 833 33 Mannesmannop Cla Dez 3,20 178.500 1,60 1,50 269.030 milKAac. (01 *70 . J Mai 288 —3/4 17,994

i 179 4,00 4,00 4,00 4 oo - 20513 c,b 0,1 3'60 , 00° '-20 '.2° 3.6oo '/U milnoes (Cri 21,78 por a?ao) que pode ser comparado ao Jul 292 -1/4 14,9971 4.838 4,00 4,10 3,90 401 025 27279 Pol|ProPil«nop° Clc ^¦00 1 00° o.« o,4o i.ooo resultado do mesmo periodo do ano passado, de Cr$ 39,9 s" 288 ~"4 '¦659i 120.718 5,05 5,15 4,80 5^3 5^3 3u!a8 ff?"'' °P ?,d J?'?9 ,.?'!?? 3'" 3,63 25'100 billlOeS. 5 ml1 bushel/contrato,- contes de US$/bu-Joceop 7.686 110,00 115,00 100.00 111,63 15,86 773,60 Unlpar pb Cla Dez 5,50 283.500 0,70 0,71 201.374 (my r„jrt . » , . shelJocepp 112.599 136.00 137,00 128,00 133,34 9,23 508,35 Sta.Olimpla PP Clb Dez 0,60 5.500 0,10 0,09 510 , CISV — UldUStrla MeCMiCa — apUrOU Um lUCTO de Cr$ 857 86.469 2,80 3,00 2,65 2,84 15,92 81M3 Vole Rio Doce pp Clg Dez 00,00 4.100 45,00 33,51 137.400 milhOCS (CrS 0,08 pOT a^ao) TtO piimeirO tHmeStre do eXeTCfciO OLEO OE SOJA (Chicago)2.900 0,80 0,85 0,80 0,83 -7,78 180,43 clh 20'°° 20.300 30,00 27.01 548.450 (c\fx HI ICil n WfWWnntra rVt m;iliAflc. A*. l..«Roupotpp 245 3,50 3,50 3,50 3,50 6,06 39773 c" De* lo.oo 20.600 36,00 37,66 775.800 i«e^i/uy3U/Uy) contra Cr$ 375 milhoes de lucro no mesmo «rtimop 185.627 3,30 3,40 3,00 3,28 6,49 Clm Dez 30,00 230.900 22,00 19,71 4553.100 peHOdO 00 ailO paSSadO. Jan 2782 -0 15 Ofl?n2.500 3,50 3,50 3,00 3,21 2,56 132,10 . Cln Dez 40,00 229.800 14,50 12,89 2963.690 BaiTettO de Araiijo ProdutOS de CaCau S.A. — eXDOrtOU Mr£ 2W2 ~0.\7 i0,'024em Siluo0o bpocial Clo Dm 50,00 853.700 9,10 8,34 7126.648 A^ . i no a ml- * ,,, Arwlluu> ^aj 25 93 -O 1A 4ioaiFabrica Bangu pp 100 1,90 1,90 1,90 1,90 bt 119,50 Roncion pp 20.750 3,80 4,00 3,60 3 77 8 02 454 22 CIP °®2 29800 5*° 5,83 173.929 110 P^"OaO Cle maiO a OUtUDrO, 68,9 IllllhOeS de d61areS nUm Jul 25,40 -o'20 2082Ferbasapp 67.950 6,50 6,55 6,00 6,35, 11,21 250,00 Solorrico pp 400 3,00 3,00 3^0 3^ 9,09 180,72 Vair3 PP Clf Dez 2,60 3.000 0,71 0,70 2.110 CreSCimentO de 42,98% em relaCaO a igUal Derfodo de 83. 60 mil lihrrWmnirnt . IICI L "Ferro Ligat pp 15.950 4,00 4,00 3,80 3,95 6,76 189,90 Texlil G. Calfat pp 98.198 145 145 130 1 35 TOS lSTiH Arot Villoroi pp Cbc F«v 3 20 19 500 0 50 0 50 9 750 Cnrinrta** Dafrlnamnn C A • • as/confrato; cenls US$/IibraFerti.uipa 19.625 3,30 3,30 2,70 2,83 5,20 171,52 vigor.iiiop TT.970 075 075 0 69 07i 4^765' Xt.Z.7n,0D en dTi 290 swM 0 65 o« Springer Refrigera?ao S.A — convida aciorustas para 1Fenlsulpb 390.821 3,10 3,10 2,75 3,02 10,22 180,84 Total 2.738.520 ,75 0,75 0,69 0,71 1,43 417,65 WhUeMartlnsap Cll Dez

J^IOO 0,65 0,55

^2.855 assembl6ia pr6ximo dia ^ pafa propostaH da SOJA (Chicago,^mmmdlretona de aument0 do capital de Cr$ 10,3 bilhoes, atravds da ^ ~

BOLSA DE VALORES DE SAO PAULO ^d; c/s 3US?° Public3' de 4-l bilhoes de a?6es ao 628 -41,2 3M42

" —— Banco Nacional — teve um lucro de CrS 26 bilhoes (Cr$ ilf til -L 8 "gT,h'lo, *n w Mi. w, Ok. Oooni T»uk>. Mn Med M6> hdv Ok. Ouani Min hua ma, S—7Z—7TZ H0.24 por agao) no terceiro trimestre elevando o acumulado do 5 mil buihel/contralo; cenfi de US$/bushol

WO ano para CrS 29,5 bilhoes (CrS 125,19 por agao) contra CrS 9,5Acesitoop 1,40 1,42 1,50 1,40 — 910 FobcRenouxpp " i9o f?o ton ITn ,,T7Z ... bilhoes nos nove primeiros meses do ano passado. trigo (Chicago)Acesita pp 1.25 1.28 lJO 125 .1^ 67«n Forol on i'°T i'°2 . ,.T !fH° PP 20,00 20.00 20,00 20,00 - 1,200

£5 S B E i P - Atsdhr t & li II^SI —~m &Adu^SaS 1:36 !:" w ^ H l;?i |§ ++,^ || l||8 ^^fngW a QURQ a pBnTin |l E z|1/2 ':ii

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Anhonguoraop 8,90 899 9,00 9,00 +4,1 10.268 Groiziolin pp 2,99 3,00 3,00 300 +11 j 11 444 S'o Oiimpio op 0.40 0,42 0,45 0,45 + 18,4 59.110 ' 1 1 TeWon. CcmproAntarctic MG pn ^9,50 S#50 9,50 9,50 - 16 Hercules pp 2,60 2,61 2^5 2/0 -1 8 13 000 Sto Olimpla pp 0,50 0,55 0,57 0,53 +6;0 186.481 SiAntarctica pn 70,00 70,00 70,00 70,00 — 1 Hoteis Othon pp 4,20 4,20 4 20 4 20 — 2 000 s,arouP PP 2,10 2,30 2,40 2,15 -4 4 200 055 ¦¦¦¦ III I IdllIBB I I liaiUffilUUm' Aparecida ppb 2,00 2,00 2,00 2,00 ~ 900 Caf« ppa 44000 40,00 44000 44000 — 16 Sudameriion 1,20 1,25 1,30 1,30 +8,3 23! 110 TliTT\Tnri Goldmine 224.1970 —Arno°P 78,00 78,00 78,00 78,00 — \ '9u<*u Cafe ppb 40000 0,00 40002 40002 - 300 fudamerii pn 0,80 0,80 0,80 0,80 +56,8 24 1JN DICE (15/11/84)^ex op 12999 30,89 13101 12999 -0,7- 43 ^osul pp 2,80 2,80 2,80 2,80 -34 15 358 »u JraslWro on 1,81 1,81 1,85 1,85 +19,3 7.681Artexpp 63,00 63,00 63,00 63,00 -3,0 43 '"d Villarei op 1,79 2,00 2,00 2 00 - 5 081 5° Bra,ileiro P" °'55 0,55 0,55 0,55 — 1551 ———Arthur Lance op 0,80 0,80 0,85 0,85 +6,2 17.050 |nd Villare* pp 2,30 2,38 2,55 2.*50 +8 6 253 735 ^zono PP° 15500 56,55 16000 16000 +1,9 145Asa Alumfnio pna 2,51 2,51 2,51 2,51 — ii6 ndl Romi °p 38,00 38,00 38,00 38,00 +4 1 '210 J^"040'0 pp ^.60 1,60 1,60 1,60 — 72 • INPC — Agosto: 7,13%; 6 meses: 71,0% (rcajusta os sal6rios deAut Asbestos pp 28,01 28,01 28,01 28,01 - 286 ™AmerSilon 5,00 5,00 5,00 5.00 1 100 ?T0 99 2,30 2,40 2,40 2,40 - 400 outubro); 12 meses: 190,59%; setcmbro* 9 88%' 6 meses- 71Aux,l,arPn 0.70 0.70 0,70 0,70 — 2.799 'nvesplan pn 3,14 3,25 3,50 3 50 +111 30 690 IeesP°® 40,00 40,00 40,00 40,00 +33,3 25 /rflaillJ' 1(t . . ' scjtnioro. yxOO /o, O meses. /1,J ,oAzevedo pp 7,00 7,37 7,60 7,00 -6 6 282 009 'nvesplon pn 2,85 2,99 3 02 3 00 +5*2 6 581 Tele,p pn 26'°° 26.00, 26,00 26,00 — (rcaJustd os sal4nos de novembro); 12 meses: 191,54%; outubro:Bohema pp 2,15 2,26 2,30 2,19 -0,4 7.500 jochpe pp 22,00 24,25 25,00 24^00 +14*2 31906 Je,e*P Pn 26,00 26,00 26,00 26,00 — 11,25%; 6 meses: 72,7% (reajusta os sal^rios de dezembro); 12Bomerind Seg pn 29,00 29,00 29,00 29,00 - 42 ,QP PP 1.00 1,02 1,10 1,05 +5,0 66 400 Ronaux pp 2,00 2,01 2,01 2,00 +5,2 13.253 meses: 186.98%Band CF Inv pp 2,00 2,00 2,00 2,00 -2,4 136 ,ao.PP 0.90 0.95 1.00 0.90 - 54 388 !,b7" P00 70'°° 70'00 70-°0 70,00 +16,6 33 • . n .uBandeir Inv pp 1,30 1,30 1,30 1,30 -3,7 766 l,aubanco pn 14,00 14,00 14,00 14 00 — 42445 Trafo pn 2-30 2'31 2,60 2,60 +300 3 100 Aluguel restdenctal (scmestral); outubro: 56,8%; novembro:Bandeirantes pp 0,76 0,76 0,79 0,78 +4,0 17.235 |*auw pn 38,00 38,61 40,00 40,00 +6,6 2 367 Jransbrasil pp 1.08 uo 1,20 1,20 +9,0 16773 57,04%; dezembro: 58,16%. Anual: Setembro: 157,63%; outubro*Banespa on 1,57 1,59 1,59 1,59 - 13.200 Kepler Weber pp 11,01 11,01 11,01 11,01 +10,1 100 ;raniP°ra™ P" 10,50 10,50 10,50 10,50 +5,0 1.250 152,47%; novembro: 153,23%' dezembro' 149 58%gaHwpopn 1,70 1,70 1,70 1,70 - 739 "«**«<*> W.00 93,55 10000 10000 + 7,5 1.195 Irol.p0 °-98 °'8' 0,95 0,90 +3,4 15.272 • sLurin ArCBanospapp 1,90 1,94 2,00 2,00 +5,2 30202 pn 1,20 1,27 1,30 120 - 3 000 on °P ,9-50 ,9'50 ".50 19.50 — 126 090 SalSriO Mlnlino — LrS 166.560.fpygopp l.»0 1,96 2,00 1,95 + 2.6 78.280 |?!»»Wib.pp 0,70 0,70 0,70 0,70 _ 14 750 "n,^nc0 P™ 2.39 2,39 2,45 2,39 -2,4 4.443 • InHa?ao (IGP) — Agosto: 10,6% (15.458,7); 110 ano: 114,3%' 12Bordello pp 76,50 80,47 81,00 76,50 -0,6 2.820 ^ ^ PP 1.65 1,69 1,70 1,70 +3,0 1.080 Unlbonco P^ 2.34 2,37 2,40 2,34 -4,4 216 mCSCS: 219,3%; setembro- 10 5% (17 083 3V no ano- 1?SPSU ti°o >1$ ,S gwppb 3OT M97 f:30 !1o fi u™ ^ lit Hg ^

-2f "tJ meses: 212.9%; outubro: 12.i% K;' nMm 5,50 5,50 5,50 5,50 — 491 fPC Ind Alim on 26,00 26,00 26,00 26,00 — '77 Unipar pnb 3 45 345 3'45 3^5 _ 33 rnescs:211%.Khipp0 VI ,'82 ''90 ''fl5 +" '5 900 KSS 2M I™ ISn *** 23.200 "nip" PPb 4.70 4>5 5J5 5J5 +9.8 11.600 • IPC (fndicc dc Pieqos ;io ConHimidor) ~ Agosto: 9,9%BoreHa on ^ ® ® Wo^^l MgS J

"S 9^lo'^io'^ WVoTo "o ano: m7%; 12 meses: 194,6%; se.e^bro: 10,2%Borellapn 1,85 1,90 1,92 1,90 — 55199 p ' 0,50 0,50 °'50 +2,0 162.362 Vale R Doce pp 12400 34,04 13700 13500 +9 7 11 279 (13.590,6); no ano: 132,3%; 12 meses: 195,7%; outubro: 10,7%Brodescoon 9,10 9,10 9,30 9,30 +2,1 6J52 SSSSfflZi non 1-S +48'7 "'O21 w"1™1 op 1000 250 11500 11500 '20 (15.042,0); no ano: 157,1%; 12 meses: 198,4%.Brodesco pn 8,80 8,96 9,10 900 +2 2 2591ft ^aoe,n! °n 0,90 0,90 0,90 0,90 — 5.000 Varig on 1,70 1,70 1,70 1,70 +214 1874 • irr ffnH!™ ABradesco Fin on 23,00 23,00 23,00 23^0 — ' l ° op 15,00 15,08 15,10 15,10 +0,6 630 Varig pp 2,70 2,86 3,00 2,80 +^6 230 148 /n iic ! Constru^ao) — Agosto: 27,6%Brodesco Fin pn 23,00 23,40 25,00 2500 +4 1 io IK T! ppa ? ' 23,55 28,00 28,00 +33-3 7-033 Vl 1x350 PPb 0,90 0,90 0,90 0,90 — 680 ^ 226,1); no ano: 132,4%; 12 meses: 212,8%; setembro: 5,6%Brodesco Inv on 9,60 9,60 9,60 9,60 L 1.653 'S'J® ,0'" '> 0° +'0.0 6.BOO Vidr Smarina op 26,99 27,00 27,00 27,00 + 3,8 70 (12.910,9); no ano: 145,5%; 12 meses: 203,3%; outubro: 8,6%Brodesco Inv pn 9,50 9,50 9,50 9,50 — 5 393 „ ? P °'48 °'51 °'54 0,53 +10,4104.838 v'g« PP 7,20 8,26 9,30 7,90 8,2 260513 CI4 026 7V nn nnn- IfS, 7%. n Til ,'o,Bradesco Tor on 5,60 5,60 5,60 560 — 2 Indl pp 27,00 27,00 27,00 27,00 + 3,0 670 Volec pp 0,75 0,79 0,80 0 75 .6 2 2 700 ,,1 166,7%, 12 me.,es. 213,6%.Brahmapp 6,00 6,00 6,00 600 — 6 100 JJ°nnelmonn°P 4.20 <39 4,55 4,55 +8,3 92.775 Vulcobraspp 4,30 4,304,30 4 30 — 625 • Ladtrnela de Poupanfa (Rendimcnto mensal) — Agosto:S'osi!°n 72.00 73,04 75,00 75,00 + 4,8 610 pp ?'52 ?'« H° 3,50 - 1'500 &bl.73'60 wo 3'60 3'40 +2,6 4.600 10,851%; setembro: 11,153%; outubro; 11,052%- novembro-S™!|IPP 83,50 86,86 91,00 89,00 + 7,8 6.247 ''35 '-35 - 65 000 WW. Atartlnsop 3,00 3,32 3,45 3,32 +70 47.107. 13 163%-novembro- 13 63% novemdro.Brosmolorpp 22,50 23,41 23,50 23,50 +44 5354 ^1° Pp '-20 ''20 130 '.20 -1,6 40.500 Zonini pp 3,30 3.39 3,50 3,40 +3,0 22 330 lJ^10J"/o,novcmDro 1J, 163 7o.C Fobrini op 10,50 10,50 10,50 10,50 — 1 250 fe'* P™ 1,45 1,50 1,55 1,50 — 176.740 *ivi PP 3,00 3,14 3,20 3,00 -32, 13 607 • Corri^ao moneWria — Agosto: 10,3%; no ano: 108,46%; 12Cn.innT'^ BS 12'50 '2.50 - 2.390 3'55 3*7. 3'80 3,55 .1,3 8 540 CONCORDATARIAS meses: 197,52%; setembro: 10,6%; no ano: 130,56; 12 meses:Cacique PP 48000 «£! 50000 moo - 313? j'PPu 3'90 4'00 4-'° 4'05 '+'.» 54:877 f!ZmPpp 2 50 2 5? 2 55 2 55 +2 0 1 7fl5 200-224%; outubro: 10,5%; no ano: 154,77%; 12 meses: 202,9%;Co«-"i<=P 13000 30,00 13000 13000 +3,1 401 ! PPu 2,95 2'" 3-°' 300 +3.-< 51-212 fibam pp 2 35 235 2 i? If, 1?'? 1»n novembro: 12,6%; no ano: 186,88%; 12 meses: 210,98%.SfBrSoop ,02°?S!

Tg KX IS III {•'» 20:00 2^0 2M0 2M0 • ORTN Agosto: Crt 14.619.90; setembro: CrS 16.169.61;Cof Brasilia pp ^60 M2 3 25 3 20 +159 84S? Mesbla pp l^oo 1^07 i?j? lij? +ol KMO ZZ 3'!? 4'00 4-00 +'-2 »-'73 outubro: Cr$ 17.867; novembro: Cr$ 20.118,71.CamCorreapp 20000 0,00 JOOOO 20000 — 10 itei g2I^!|0o°P 3n'^° 3',0° 3,'°° 31,00 +3,3 500 Ronlion °P 251 251 !S| 25' 251 •UPC— 1° jan/31 mar(;o-84; Cr$ 7.545,98; no trimestre: 27,95%;CqsaJ Silvopp 2,50 2,50 2,50 2,50 +8,6 1,000 iSlol U.7. pS 7§'m ,S'S° ®-00 ~ 2.397 Randon pp 3,40 3,$7 3,70 W0 +7 4 179 538 12 meses: 139,23%; 1" abr/30 jun-84: Cr$ 10.235,07; no trimestre:CBVlUdM^S 7 in §'?? 7?t 7?n „T '?J2° Meiisopp i'» l'60 1 60 ?'2n +'3'3 Soterricoop 9,50 9,86 10,15 9,80 +3,1 24.600 35,64%; no ano: 73,55%; 12 meses: 185,21%; 1° jul/30 set-84: OS

PP 1,20 1:25 1:25 1:23 +2:5 17:642 (Itoln^Flumoo 6inn *i'°7 '•'° ''°8 +8'° 5'-055 So'o/lSpp 2:°° 2 99 305 300 +34 20 874 J3-254.CT; no trimestre: 29,502%; no ano: 89,002%; 12 meses;

gippnnpr g iS % .3-A 32.120 ± 44| go P +£i S^-pp ?:f? ?jf no ano^02,9%.t/3' "CZ 84; Cr$ 17-867,00; no trimestre: 34,798%;

ChiSo^ 2',90 i:§0 |ro 1:90 ++3:i 1:?M IMS |JS '5:°° 15:00 #«» +/T7 3 «§ wa^'PP o:M W8 0" 0" +M ° Corr^" ^i8'

- Setembro: 10,491%; no ano: 135/,7%; 12Go Henng PP 3,30 3,71 3,85 3,70 +12,1 174.456 ESS 7,50 17,50 +4'1 13 989 - meses: 223,603%; outubro: 12,960%; no ano: 166,496%; 12 meses: M„.„ ai.. r • c^k c. u wr .Cico pp 1000 11 "54 io nn l i nn iticd ^on»eai pp 16,00 16,00 16.50 1600 a noc BMBHRSBHMBHnHBnlHBEEniBBBHMMBaHltoBHnMan on in or. u * An nnr Nota.-Alumfnio, Cobr*, Estanho, N(quel •Gffn Aralu pna 3^00 3^00 3^00 3^00 — 150 MunckSJlnH ' i'40 1,54 1,70 '»70 +25,9 78.912 OnonftQ Ho Pn-mY^-wo OldQyie/' V m^r0: 4»408 no ano: 178,243^; 12 meses: Zinco — em libras por Tonelodas.Cim Aralu ppc 7,50 7,94 8,00 800 +11 1 2 250 NWi™ F• ^ 2>4° 2<40 2,40 2,40 +33,3 100 t^OlXiprfl, 214,913/fe. Prata — em ponse por troy (31,103 grs.)CimCaueppa 6,70 6,78 7,00 7,00 +4> 400 No?c£n i£?oo ,7'™ n\'il V'45 - 9^ r7T, A ttz ~z —T4 —r- • D61ar — Compra: Cr$ 2.724; venda: CrS 2.738 (a partir deOmHouon 30,50 30,50 30,50 30,50 — 4 o?2 19,40 20,00 20<00 +25,0 881 C6d1go A$fto-Obj«*o S4ri« Quant, (mil) Ab^t. Mkl Ult 16/11) _________________Citropectina pp 3,00 3,16 3,20 3 20 +49 B79fl ^°ro®*®on 8,15 81,5 8,15 8,15 +06 405 - rw.Climax op 10,00 10,00 10,00 io]oo — 3^00 ofJISnnn i'S 1,50 1,50 1,50 6 5,6 OAC29 ACE PP C03 Dez o 9n • D61ar paralelo — Compra: Cr$ 3.070; venda: Cr$ 3.100. IWTTT'R C* A FIOT? T A QCobras ma do !?on IS'JS !0,50 + 5,0 2 000 oivebra pp 320 3 27 v!n r?l *i'5 55,270 OAC34 ace PP C03 Fev 1,80 * Overnight •— Rendimento do dia: 6,10% ao mfis; rendimento M^BKOADURlASC0.1t Const pp 6:oo 6:00 M0 '6 00 +'76 "loo Pr ''00 ''°9 '-15 U4 +95 16 926 oA70i A7F pp p D" 2'90 l85 M0 4'70 4-7B 4.40 ac"mulaJ0Jia semana: 2,05%; rendimento acumulado no mes: SAO PAULOib lis i?JS d

+8^ h j£=-p «:SS z'lZ & cJ^Zs, £ x .I5SS ^ W d": 6,,0%: sem,,na "n,erior: n'08%; max. Min.

-IS ?ol iSS = 1X1 Sifr ^ £ $5 'p1^9,87%; Comind B Inv pn 2,57 2,57 2 57 257 — 641 2,90 2-90 2'90 2-90 "3.3 1000 OPT33 PET PP C31 Fev 90,00 • MVR (Maior Valor de Referenda) — CrS 87.997,20<©**> 8°.°0 81.09 82:01 8i;oo +2,5 5.651 Renin pnP" i'ffi I'm noS n'iS +l0'5 43166 Soil' PfTPPC31 '00,00 174.500 10,2U 11,29 9,50 • UFERJ (Unidade Fiscal do Rio de Janeiro) — CrS 41.730,00. D,z ,83 000 279500 579 innConfab pp 27,00 29,74 31,00 31,00 +148 2.950 Pel Zanaa po 469 2'?? 8'2 °-90 +5'8 57-3°0 0PT6 PETPPC31 DeZ 110,00 1.000 6,50 6,50 65U 2?. Jos 000 40nnm 4S™

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SI ^ ^ h U £! ill 1 Si is ^ a sissg siss aDuralex pp 9 25 956 to'oo 9 69 +4 7 91 5 t 22'00 2J-02 J3-°° 22.00 - 790 OPM4fl lul CD rS P _ Coroa dlnomarquew 251,50 253,83 — Jun 85.700 83.600 83.600Duralex pp 2,70 299 320 300 4 250 16315 r!° n,°n 2I'2' 2''21 2'-2' J'-21 *'1W 27 OPM44 Si® 9? ^ 60'00 5000 7.°0 7,00 7,00 Coroa noruefluew 312,59 315,54 — 8,6130 Ago 108.000 105.900 105.900Eberle pn s,00 531 550 530 +177 9 ?° j"V P" S2-°° 22-00 22,00 22^0 ijg 33 SS Fev 70-00 - - _ Coroa .uKa 315.66 318,65 0,1174 8,5180 Out 136 000 132.000 132.000Econ6mico pn 2 60 260 260 260 _ 10414 o r P"j l0'00 ,0'00 '0.00 '0,00 — 72 2iT7 P°M PP INT Dez 1,20 11.000 0,35 0,31 0,30 Wlor canadenw 2.035,2 2.054,7 0,7607 1,3150 062 166.300 164.000 164.100

n*. M M s M i 3 si! ill If 1 $ i 1111 i

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EevadSurpp 2,70 2,70 2,70 2,70 — 2.441 Real de Inv pn 650 J'S J'S IJ'fS ntwp Iua dd ,0° 19,100 n'00,'.57 11,50 Franco frontes 296,42 299,30 0,1102 9,0740E uma°P 3,00 3,09 3,10 3,00 — 5 500 Real Part ona o'S oS S'f2 S'fS ' 74 °*z ,6'°° 3 500 10>53 '0.95 10,50 Franco suf^o 1.104,5 1.115.2 — 2.4320?'iS 3'82 4'00 4-°° +'<2 88.432 Real Pari pnb »$ ?'n o'f? J'f? t2'j 69 2!ui ™ ?*2 3'60 75000 '-2S '.28 '.28 lene iaponj. 11,119 1imbauba Dei pn 160 1,60 1,60 1,60 - 700 Real Pari on o m J J J™ o'U 12" ,22 SJtE, ^HA PP De2 -"'OO 387-500 2-00 1.93 2,00 Urojltoilano 1,4603 I

!n0"°op 30000 °'00 30000 30000 - ' Real Ipfranga pp 4 60 460 4 60 An iir in no? 3 SHA PP 091 5-00 50°0 '.30 1,30 1 30 900,35 9Engesoppa 25000 67,56 27000 27000 + 8,0 409 RefripS, pp° PP 4'60 4'60 +'«•' 30 °'3 °VG9 VAC, PP Dez 1,20 - _ _ Peseta 16.216 I,ggr.y 35'°° 35'°9 35-00 35-00 - 1.815 Rodovidfla pn Tils t'95 ' t'o? +2i 10 'S 9yG'6 VAGPP CSf 1,60 9.500 1,30 1,30 1 30 120,89 1Eternit od 7000 7snn 7^'nS inS 1,785 Rociov,6ria Pn 1.90 1,90 1 90 190 + 117 20 000 VAL PP INT Ooz 120,00 500 29,00 29,00 29,00 Poio Chileno —Su 11 i 5 i i ® - MiB S F™ ^ =

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TítulosAcesita opB. Brasil ppCopone paAAannesmann opAAontreal ppPetrobrái ppParanapanema ppSamitri opValo Rio Doce ppWhite Martin» op

Tftuloe

OURO

Telefone Comi

fechamento à vista(6m Cr$) 76,00

60,0000

;0 que vai pelo mercado

subiu 3°,8% na média atingin- |Lojas AmericanosQSdo 339,23 pontos e no fecha-mento a alta foi de 4,7%. Ovolume de negócios foi de Cr$71 bilhões 578 milhões, com 5bilhões 721 milhões de tftulosnegociados. As maiores altasforam Lojas AmericanasOS(24,15%); Café BrasíliaPP(17,60%); . VarigPP(15,92%); Vale do Rio Do-ce OP(15,86%) e HeringPP(13,03%). As baixas maisacentuadas foram Supergas-brás OP-c(19,77%); CaciqueP P (18,3 3 %); TelerjON(l 6,39%); MetisaPP(10,93%) e VotecPP(7,78%).

Bolsa de São Paulo — Abolsa paulista fechou o pregãode ontem com o índice Boves-pa crescendo em 4,9% e fe-chando com a marca de 9 mil176 pontos. O índice médioficou em 9 mil 014 pontos. Ovolume geral negociado re-cuou em 13,0%, alcançandoCr$ 85 bilhões 354 milhões.Os papéis mais negociados àvista foram da Petrobrás, Cr$13 bilhões 109 milhões e o daParanapanema, Cr$ 11 bi-Ihões 779 milhões.

Nova Iorque — A Bolsa deNova Iorque teve ontem umpregão tranqüilo em que 73milhões de ações foram nego-ciadas, com uma baixa margi-nal de 0,34 pontos no índiceDow Jones, que fechou a1.206,26 pontos. Muitas açõescaíram a preços consideradosatrativos depois das baixas emcinco sessões consecutivas.

Open market — Os negó-cios do mercado financeiro fo-ram reduzidos ontem, com asinstituições financeiras con-centrando seus interesses nosfinanciamentos de posição porum dia, que oscilaram entre

MERCADORIASEXTERIOR

dL.Cotaçõei fyturai na» bol»at de Mercado-rio» de Chicago, Nova Iorque e Londre»,. ontem;

Controfo»M4i Fechamento Oscilação Aberto»AÇÚCAR (NI)

1,22650,80!17,7687,427292,..v112 mil libras/contrato; cents de US$/li*bra

peso

Jan 5,10 -0,05Mar 5,59 -0,02Mai 5,90 -0,05Jul 6,19 -0,05Set 6,44 -0,04

2a feira 3°feira ontem

6,14% e 6,12% ao mês, com amédia das operações a 6,10%ao mês, segundo dados daAndima. As operações comORTNs de dois anos e jurosde 6%, com vencimento emdezembro de 85, mantiveram-se movimentadas, com taxas a85,57% para compra e85,59% para venda. O totalde negócios com ORTN atin-giu Cr$ 30 bilhões 318 milhõese com LTNs alcançou Cr$ 672milhões, segundo amostragemda Andima.

Dólar paralelo — O dólarapresentou alta de Cr$ 40 nacotação de compra e queda deCr$ 50 no preço de venda nasoperações realizadas ontemno mercado paralelo. A com-pra atingiu Cr$ 3 mil 070 e avenda Cr$ 3 mil 100.

Ouro — O preço do ourofechou em baixa nas bolsas deSão Paulo e de Nova Iorque.Em São Paulo, o metal foicomercializado a Cr$ 34 mil800, contra Cr$ 35 mil 400 ecotado a 346,50 dólares poronça troy, frente a 347,75 dó-lares por onça troy no diaanterior.

ALGODAO (Nl) r(Dez 64,20 +0,38 6,770Mar 65,99 +0,37 10,54*Mai 67,47 +0,39 1,675Jul 68,78 +0,18 1,374Out 68,70 +0,10 27550 mil libras/contrato; cents de US$/librapeso

CACAU (NI)Dez 2,311Mar Mal 2,258 -15Jul 2,259 -17Sei 2,262 -21

5,78111,1482,7551,3188,24

10 t métricas/contrato,- US$/t métrica

CAFÉ (NI)Dez 144,07 +0,37 2,612Mar 139,87 -0,13 4,12.1Mai 138,20 -0,35 1 493Jul 136,75 -0,33 1J15Sel 135,25 64837,5 mil libras/conlralo; cents de US$/Librapeso

COBRE (Nl) ~Nov 59,75 -0,25 80Dez 59,95 -0,25 30,432Jan 60,50 -0,25 234Mar 61,50 -0,25 33,535Mai 62,55 -0,25 9,42?25 mil libra»/contrato; cent» de US$/librapeso

FARELO DE SOJA (Chicago)Dez 151,90 -1,50 16,979Jan 155,10 -1,30 13,853Mar 161,30 -1,20 6,408Mai 166,90 -1,50 5,827Jul 172,60 - 1,20 3,076100 t/contrato; US$/t

Mo*da>DólarDólar au»trallanoLibraCoroa dinamarquesaCoroa norueguesaCoroa suecaDólar canadenseEscudoFlorlmFranco belgaFranco frontesFranco suíçoIene japonêsLira italianaMarcoPesetaXelimPoío ChilenoPeso ArgentinoSol PeruanoPe»o UruguaioBolivar Vonezuelano

Cr$Compra2.685,02.312,53.401,9251,50312,59315,662.035,216,800810,1744,923296,42I.104,5II,1191,4603908,3516,216120,89

Informe Bsínai) Boavista;

Agora operações mais rápidas com o Extèqor^avés da integração com a rede S. W. I. F. T.

JORNAL DO BRASIL

Divisapor dólaret

0,8622

Dólarespor divisa

119,048129,8704.347,8363,29102.000,00

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Cr»Venda2.698,02.335,73.434.6253,83315,54318.652.054.717,003817,8545,474299,38I.115,2II,2361,4749917,1916,369130.66

0,11740,7607

0,0041600,33780,00600,00840,00770,000230,0158

8,61308,51801,3150161.2903,306059,52409,07402,4320241,1381.838,232,9600166,667

Mercado futuro

Opções de compra

Preço Ouant Prêmio VolumeSER VCT Eufc (mil) Últ. Md. <Cr$ mil)

Tffuloe

Acesita opAcesita ppAço» Vill opAços Vill ppAços Vill ppAdubos Cra opAdubos Cra ppAdubo» Cra ppAdubos Cra ppAdubos Trevo opAdubos Trevo ppAgroceres ppAgroceres ppAlpargatas onAlpargata» pnAnd Clayton opAnhanguera opAntarctic MG pnAntarctica pn' Aparecida ppbArno opArtex opArtex ppArthur Lance opA»o Alumínio pnaAut Asbestos ppAuxiliar pnAzevedo ppBahema ppBamerind Seg pnBand C F Inv ppBondeir Inv ppBandeirante» ppBanespa onBancspa pnBanespa ppBanespa ppBardei Ia ppBarretto ppbBelgo Mineir opBesc ppbBiòbras ppaBombril pnBorella onBorella pnBradesco onBrodesco pnBradesco Fin onBradesco Fin prtBradesco Inv onBradesco Inv pnBradesco Tur onBrahma ppBrasil onBrasil ppBrasmotor ppC Fabrini opC Fabrini ppCacique opCacique ppCaemi opCaemi ppCof Brasília opCaf Brasília ppCam Corrêa ppCasa J Silva ppCasa Masson ppCBV Ind Mec ppCemig ppCesp pnCevai pnC ha peco Pr ppChiarelli opCia Hering ppCita ppGffn Aratu pnaCim Aratu ppcCim Caue ppa©m Itau onCitropectina ppClímax opClímax ppbCobrasma ppCoest Const ppCofap ppCófop ppCom e ind SP onCom e Ind SP pnComind B Inv pnConfab ppConfab ppCo/ut Beter ppCônsul ppbCopas pnCopene ppaCor Ribeiro ppCòrbetta pnCorbetta pn •Coiigua onCosigua pnCremer ppCruzeiro Sul ppD F Vasconc ppDoe imbituba ppDocas Santos ppDuratex ppDuratex ppEberle pnEconômico pnEdn pnaElekeiroz pnEletrom Weg ppElevad Sur ppEluma opWuma ppfimbouba Des pnEngesa opEngesa ppaEricsson opEstrelo ppEternit opEucatex ppF Guimaróe» opF N V ppa

OURO

BOI GORDO

0,30250,0168000,1102

BOLSA DE VALORES DE

TthjioeCo»oç6e.(Cr« % tl Ind. óéOuant MM do lucrai,(mil) Fedi Má* Min M*d Dia ai*. No ano

SÃO PAULO

Acesita opAcesita pp

CiaCiaClbCIcBarreto Ara. pb CiaClb

B. Brasil CldCieClfBelgo Mineiro op Cia

Docas Santos op CieFerlisul pb ClbMannesmannop Cia

ClbPolipropileno pa CIcSamitri op CldUnipar pb CiaSta.Olimpia pp ClbVale Rio Doce pp ClgClh

CliCimClnCioClpValrg pp ClfAços Vil lares pp CbcWhiteMortlnsop Cll

Total

Cia. Soura Cruz Ind. e Com. — apurou um lucro de Cr$ 87bilhões 645 milhões no terceiro trimestre do ano (Cr$ 11,18 poração) elevando o lucro acumulado no ano para Cr$ 170 bilhões720 milhões (Cr$ 21,78 por ação) que pode ser comparado aoresultado do mesmo período do ano passado, de Cr$ 39,9bilhões.

CBV — Indústria Mecânica — apurou um lucro de Cr$ 857milhões (Cr$ 0,08 por ação) no primeiro trimestre do exercício(de 01/07 a 30/09) contra Cr$ 375 milhões de lucro no mesmoperíodo do ano passado.

Barretto de Araújo Produtos de Cacau S.A. — exportou,no período de maio a outubro, 68,9 milhões de dólares numcrescimento de 42,98% em relação a igual período de 83.

Sprlnger Refrigeração S.A — convida acionistas paraassembléia no próximo dia 26 para analisar proposta dadiretoria de aumento do capital de Cr$ 10,3 bilhões, através daemissão, por subscrição pública, de 4,1 bilhões de ações aopreço de Cr$ 3 cada.

Banco Nacional — teve um lucro de Cr$ 26 bilhões (Cr$110,24 por ação) no terceiro trimestre elevando o acumulado doano para Cr$ 29,5 bilhões (Cr$ 125,19 por ação) contra Cr$ 9,5bilhões nos nove primeiros meses do ano passado.

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tônsw €©LD OURO A PARTIR DE 5 GR.GARANTIA DE INVESTIMENTO New Gold Metais Preciosos Ltda.

MATRIZ»~y ¦ Av. Rio Branco, 185/ 2108

(021) 242-02S0

DEPTO. VENDASShopping Cassino AtlânticoAv. Atlântica, 4240 loja 323

(021) 287-1242

MILHO (Chicago)275 - 1 1/4 61,371Mar 262 -I 46,259Mai 288 -3/4 17,994Jul 292 - 1/4 14,997Sel 288 -1/4 1,659

5 mil bu$hel/contralo; centoi de US$/bu-thelOLEO OE SOJA (Chicago)

Dei 29,52 - 0,09 17,732Jon 27,82 -0,15 9,830Mar 26,52 -0,17 10,024Mai 25,93 -0,16 4,281Jul 25,40 -0,20 2,08260 mil libras/conlralo; cenls USi,'libra

SOJA (Chicago)Nov 616 -5 3,184Jan 628 -4 1/2 36,442Mar 641 -3 3/4 12,443Mai 653 -5 8,024Jul 664 9595 mil bushel/controlo; cenls de US$/bushel

TRIGO (Chicago)Dez 351 - 2 1/2 16,055Mor 356 -3/4 16,545Mai 351 -1 6,105Jul 340 - 1 1/2 6,208Sel 345 -1 2865 mil bushel/contrato; cents de US$/bushel

VendaCr$

Preços por um gramo. Unidade de negó-cios. lingotes de 250 gramas, por contrato.Mercado

Dez 55.000 54.500 54.500Fov 59.000 58.200 58.200Abr 67.100 67.000 67.000Jun 85.500 84.000 84,:100Ago 113.290 110.000 112.300Out 146.000 143.000 143.390Dez 154.500 152.300 153.620Cotação em Cr$/ 15 kg — Mercado*s»aaj*sj0S»afl«íM^

16 a 1° caderno D quinta-feira, 15/11/84

Bolsa do Rio bate novo recorde do anodia. A diferença entre a máxima do dia e a mínima dopregão anterior foi de Cr$ 18.

Segundo o analista Álvaro Bandeira, diretor daArbi Corretora, o mercado já trabalha com a expectati-va de um resultado da Vale ainda melhor para este mêsdiante da previsão do Secretário Especial de Abasteci-mento e Preços, Milton Dallari, de uma inflação menorem novembro. A empresa é beneficiada em seusresultados sempre que a correção cambial do mês emvigor é menor do que a correção monetária do mêsanterior.

Por sua vez, a analista Heloísa Helena CantafioMartins, da Dimarco D.T.V.M., destacou que não

TffukeCotoç6et(Cr$) % s/ Ind. deOuant Méd do Lucra*,

(mil) Fecti Mfa Min ífej Ea ai, Ha cm,

Venc.1.0001.500

ttád. Quanl. (mil)

Dez 1,20 1.100Dez 1,00 69.000Dez 1,20 106.800Dez 1,30 21.000Dez 3,60 10.000Dez 4,00 262.000Dez 80,00 5.900Dez 90,00 4.700Dez 00,00 45.800Dez 9,00 105.600Dez 5,50 1.800Dez 3,60 77.000Dez 3,20 178.500Dez 3,60 3.000Dez 12,00 5.000Dez 26,00 6.900Dez 5,50 283.500Dez 0,60 5.500Dez 00,00 4.100Dez 20,00 20.300Dez 10,00 20.600Dez 30,00 230.900Dez 40,00 229.800Dez 50,00 853.700Dez 60,00 29.800Dez 2,60 3.000Fev 3,20 19.500Dez 2,90 5.100

2.609.900

0,41 4530,35 24.3950,24 26.5230,14 3.1200,63 6.3000,59 157.130

15,44 91.1009,89 46.5006,43 294.0802,63 278.3951,35 2.4400,10 7.8001,50 269.0301,20 3.6000,40 2.0003,63 25.1000,71 201.3740,09 510

33,51 137.40027.01 548.45037,66 775.80019,71 4553.10012,89 2963.6908,34 7126.6485,83 173.9290,70 2.1100,50 9.7500,55 2.855

7.734.392

1,401,251,903,202,701,351.391,051,201.792.4056,1015,4161,2044,9942,009,009,5070,002,0078,001299963.000,852,5128.010,707,002,1929,002,001,300,701,591,702,001,9576,503,7010,505,501,854,801,901,909,309,0023,0025,009,609,505,606,0075,0089,0023,5010,5012,50400004800013000100002,103,20

Fech Ok. Ouant(mil)

Código AçâoObjeto Siri» Quan». (mil) Abwt. «Md ÚlfACE PP C03 DezACE PP C03 FevAZE PP DezAZE PP FevCPNPAI84 DezPETPPC3J DezPETPPC31 DezPETPPC31 FevPETPPC31 DezPETPPC31 DezPMA PP C49 DezPMA PP C49 FevPMA PP C50 DezPMA PP C50 FevPMA PP C50 DezPMA PP C50 DezPMA PP C50 FevPMA PP C50 AbrPMA PP C50 AbrPMA PP C50 AbrPMA PP C50 DezPMA PP C50 DezPMA PP C50 DezPMA PP C50 FevPMA PP C50 FevPOM PP INT DezSAM OP INT DezSAM OP INT DezSAM OP INT DezSHA PP BON DezSHA PP BON DezSHA PP DezSHA PP DezSHA PP DezVAG PP DezVAGPP DezVAL PP INT Do/VAL PP INT DezVFM PP INT FevVGO PP DezVGO PP Dez

NEGÓCIOS & FINANÇAS

existem mais ações baratas no mercado, "emborapersistam boas oportunidades de investimentos". Aestratégia da instituição em que trabalha na últimasemana foi a de orientar a realização de lucro npmomento em que uma ação proporcione um ganho decerca de 30% em curto espaço de tempo.

Ressalvando que as instituições já estão começan-do a traçar seus planos e previsões para 85, o presidenteda Bolsa de Valores do Rio, Ênio Rodrigues, destacouque "os preços estão subindo mais em função daconfirmação das projeções dos balanços das empresas.Agora é hora de confirmar as projeções", comentouele.

Acesito op 81.210 1,45 1,50 1,43 1,45Acesito pp 151.060 1,23 1,27 1,22 1,25Aqos Villores pp 34.316 3,25 3,25 3,15 3,22Adubos Cro Prt pp 2.000 1,05 1,05 1,05 1,05Amadeo Rossi pp 19 46,00 46,00 46,00 46,00Anhoguera op 2.232 9,50 9,50 0,90 9,03Aparecida op 500 3,70 3,70 3,70 3,70Azevedo Trov. Prt. pp 26.189 7,50 7,60 7,30 7,58B. Bandeiranles pp 44 0,70 0,70 0,70 0,70B. Brasil on 4.292 76,00 77,00 72,50 75,24B. Brasil pp 13.922 88,00 92,00 84,00 90,21B. Econ6mico pn 52 2,60 2,60 2,60 2,60B. Nacional on 1.985 1,50 1,50 1,50 1,50B. Nacional pn 4.715 1,45 1,45 1,45 1,45B. Nordeite on 40,00 40,00 40,00 40,00B. Nordeite pp 1.000 48,01 48,01 48,01 48,01Bohemapp 1.000 2,30 2,30 2,30 2,30BahemaPrlpp 3.000 1,70 1,70 1,70 1,70Banerj pp 1.912 3,90 3,90 3,85 3,86Banespa pp 1.800 2,00 2,00 2,00 2,00Banespa pp 11.279 2,00 2,20 1,99 2,02Barbara op 2.752 37,00 3 7,00 31,00 33,74Barreto Araujo pb 78.398 3,55 3,60 3,35 3,50Belgo Mineiro op 81.496 10,30 10,70 10,00 10,40Bradesco os 35 9,10 9,10 9,10 9,10Brodesco ps 565 8,90 8,90 8,90 8,90Bradesco inv os 9,50 9,50 9,50 9,50Bradesco Inv ps 31 9,50 9,50 9,50 9,50Brahma op 938 5,31 5,35 5,30 5,31Brahmapp 13.627 6,00 6,00 5,70 5,97Brasiljuta pa 111.080 1,35 1,35 1,30 1,30Cocique pp 200 490,00 490,00 490,00 490,00Caf6 Braiilia pp 77.896 3,10 3,30 2,90 3,14Cato-Amazonia Texlil op op 13 7,80 7,80 7,80 7,80Cataguases Leop. pa 47.407 1,00 1,00 0,81 0,90

Cemig pp 50.482 1,35 1,35 1,20 1,28Cerj op 5,00 5,00 5,00 5,00Cisa op 200 1,90 1,90 1,90 1,90Citro-pectino prt pp 16.900 3,20 3,30 3,00 3,19Concretex pp 2.500 1,50 1,50 1,50 1,50Copene pa 6.150 38,35 38,50 35,00 37,84Correa Ribeiro pp 17.287 2,20 2,20 2,10 2,19Docos Santos on 4,01 4,01 4,01 4,01Docos Santos op 14.982 5,95 5,95 5,50 5,75Docas Santoi pn 3,01 3,01 3,01 3,01Docos Santos pp 39.586 5,50 5,50 4,35 4,54Docas Santos Nov pp 222.037 4,00 4,30 3,80 4,07Dovapp 300 4,15 4,15 4,15 4,15Eletromotores Weg pp 5.000 30,00 30,00 30,00 30,00Eluma pp 13.150 3,75 3,80 3,50 3,64Fabrica Bangu pp 100 1,90 1,90 1,90 1,90Ferbasa pp 67.950 6,50 6,55 6,00 6,35 „Ferro Ligai pp 15.950 4,00 4,00 3,80 3,95Fertisul pa 19.625 3,30 3,30 2,70 2,83Fertisul pb 390.821 3,10 3,10 2,75 3,02

Finord 5IB 2,10 2,10 2,10 2,10Fiset Turiimo 2.014 0,55 0,55 0,55 0,55Grazziotin pp 200 2,90 2,90 2,90 2,90Hering pp 2.970 3,75 3,75 3,70 3,73Imbituba pp 2.100 3,00 3,00 2,90 2,93Ind. Villares pp 2.700 2,35 2,50 2,35 2,41Itoppp 6.530 1,00 1,00 1,00 1,00Lojas Americanas os 1.167 76,00 76,00 60,00 74,49Lorenz pp 1.000 3,60 3,60 3,60 3,60Luxmapp 1.300 2,40 2,50 2,40 2,43Manneimann op 135.416 4,50 4,50 4,20 4,34Monneimonn pp 55.612 3,25 3,25 3,10 3,17Mendet Júnior pa 3.661 4,15 4,20 4,00 4,15Mendei Júnior pb 400 3,30 3,30 3,00 3,08Meibla op 39 40,00 40,00 40,00 40,00Meliwpp 6.000 1,70 1,70 1,55 1,63Moinho Fluminense op 1.331 63,00 63,00 63,00 63,00Montreal pp 15.993 17,25 17,50 16,90 17,18Montreal prt. pp 12.984 15,01 15,50 14,70 15,32Nullerpp 2.100 1,49 1,50 1,49 1,49Poronoponemo pp 38.529 42,00 43,50 41,00 42,26Pelrobráion 245 44,50 45,09 452,0 44,95Petrobrás pp 3,466 89,00 89,00 90,00 86,00Petrobrós Ipiranga op 39 3,50 3,50 3,50 3,50Petrobrás Ipiranga pp 4.465 4,50 4,80 4,80 4,40Petroq. Comoçari pp 13.900 80,00 80,00 80,00 80,00Polipropileno po 300 10,50 10,50 10,50 10,50Riograndenie pi 5.000 5.Í5 5,65 5,65 5,65Samitri op 24.269 25,00 25,30 23,50 24,84Sansuy prt pp 1,000 20,00 20,00 20,00 20,00Santa Olímpio pp 83.773 0,54 0,54 0,50 0,52Sergenop 1.300 4,35 4,40 4,25 4,32Sid. Nocionol pb 22 2,00 2,00 2,00 2,00Souzo Cruz op 74 177,00 180,00 177,00 177,41Supergaibrai op 1.002 190,00190,00 160,00 160,06Telerj on 3,01 3.01 3,01 3,01T«M P" 9,40 9,40 9,40 9,4010.000 65,00 65,00 65,00 65,00Trofo pi 2.000 2,00 2,00 2,00 2,00Uniporon 179 4,00 4,00 4,00 4,00Unipar pa 4.838 4,00 4,10 3,90 4,01Unipor pb 120.718 5,05 5,15 4,80 5,03Vale Rio Doce op 7.686 110,00 115,00 100,00 111,63Valo Rio Doce pp 112.599 136,00 137,00 128,00 133,34Vorig pp 86.469 2,80 3,00 2,65 2,84v°'« PP 2.900 0,80 0,85 0,80 0,83Wembley Roupot pp 245 3,50 3,50 3,50 3,50White Martini op 185.627 3,30 3,40 3,00 3,28Zanini pp 2.500 3,50 3,50 3,00 3^21Empreiai em Situoçóo EspecialRondon pp 20.750 3,80 4,00 3,60 3,77Solorrico pp 400 3,00 3,00 3,00 3^00Texlil G. Calfol pp 98.198 1,45 1,45 1,30 1,35Vigorelli op 11.970 0,75 0,75 0,69 0,71Tolal 2.738.520

282,691481,82281, 63650,7696,66240,32703,16342,613,59160,55-4,18569,40

132,10454,22180,72153,41 •417,65

2.00016.0001.0002001.000100133.0002.500

1,5097,54 1.500146.314

0,420,350,230,150,630,56

15,009,505,502,201,300,101,601,200,403,650,700,10

45,0030,0036,0022,0014,509,105,500,710,500,65

200002,500,557,101,234,754,002,002,903,7011,003,008,007,0030,503,2010,0010,5015,006,0012,5011,505,005,002,5781,0031,001,2582,0013,0038,502.151,201.162.003.016,151,10240002,504,609.693,005,302,602,403.7030,002,703,004,001,60300002700035,007,5070,0018,503,5011000

Hn «U Mil

91067.38012.66653.32515.85031.50046.3811.530141.0847.5001.0709005.680201.6943.72210.2681619001434317.0501162862.799282.0097.5004213676617.23513.20073930.20278,2802.82041.95342.195491

15.90046.1054.32955.1996.75225.9181101.6535.39326.1006106.2475.3541.2502.3902073.1314011050.00084.505101.00012.7003.30017.64255932.1201.2201.000174.45617.3581502.25040048.7903.5002.00036.2125.2004.5203.400

3.1472.0106415.6512.95027.9502.9981.16543.74621.8611.822I.3462.15014.72211.350190.07664017.40020021.85816.3157.94410.4141.2765002.6022.4415.50088.43270014091.816II.7852.0014.151400557

Fab C Renaux ppFarol pnFerbasa ppFerro Ligai ppFertibaie ppFertibrai ppFertibras ppFertisul ppoFlexiditk ppForjo Taurui ppFrangosul pnFrig Ideal pnFrig Ideal pnFrigobras pnFund Tupy pnGranoleo pnGrozziotin ppHercules ppHotéis Otnon ppIguaçu Cafí ppaIguaçu Cafe ppbImcosul ppInd Villaret opInd Villarei ppInds Romi opInv Amer Sil onInvesplan pnInvesplan pnlochpe ppItap ppItao ppItaubanco pnItausa pnKepler Weber ppKlabin opLabro pnLanif Sehbe ppLark Maqi ppLight onLojas Renner ppbLPC Ind Alim onLuxma ppLuxma ppMadeirit pnbMadeirit pnbMadeirit onMadeirit onMagnetita opMagneiita ppaManah pnMan aso pnMangeli Indl ppAAannesmann opMannesmann ppMarcopolo ppMarcopolo ppMaisey Perk pnaMec Pesada ppMelhor Sp ppMendes Jr ppaMendes Jr ppbMendes Jr ppbMerc S Paulo pnMesbla ppMet BarDara opMet Gerdau pnMetal Leve ppMetisa ppMicheletto ppMoinho Flum opMoinho Sant opMoinho Sant opMontreal opMontreal ppMontreal ppMuller ppMunck Eq Ind opNacional pnNordon Met opNoroeste onNoroeste pnOlvebra ppOlvebra ppOrniex pnPanatlantica ppParanapanema opParanapanema ppPaul F Luz onPerdigão onPerdigão pnPenico pnPet Ipiranga ppPetrobrás onPetrobrai ppPettenoti ppPir Brasília ppaPirelli opPirelli ppPolipropilen pnaPolipropilen ppaPremesa ppaPrometol ppQuimic Geral pndReal onReal pnReal ppReal Cia Inv onReal Cia Inv pnReal Com pnbReal Com pndReal Coni pneReal Com onReal de Inv onReal de Inv pnReal Part pnaReal Part pnbReal Part onReal Ipiranga ppRefripar ppRodoviária pnRodoviária pnSadia Avicol pnSadia Concof pnSadia Oeite pneSamitri op

1,902,306,003,807.002,902.942,906.0113,401,451,501,254,504,602,702,992,604,2044000400002,801.792,3038,005,003.142,8522,001,000.9014,0038.0011.0193,001,200,701,655,403,0026,002,602,200,600,491,000,9015,0021,0010,000,4827,004,20.3,501,301,201,453,554,903,902.952.801,8019,0031,008.0070,001.591.0163,0044,0034,0015,0016,9016,001,402,401,4517,008.151,503,253,201,001,0048,0040,500,392,901,900,854.6944,0085,001,952,305,204,3510,0010,003,004,001,2021,0020,5022,0021,2122,0010,0010,0010,0010,0016,50'16,509,509,109.704.604,601,951,903,005,201,8023,00

1,902.586.594.897,002,952,953,006,2013,481,801,501,254,504.982.793,002.614,2040,000,002.802,002.3838,005,003,252.9924,251,020.9514.0038,6111.0193,551.2 70,701,695,473,0926,002.662,200,600,501,000,9015,0823,5510,640,5127,004.393,501,351,201,503.674.904,002,992,831,8019,0731,008,0070,001.601,0763,0044,3634,0015,0017.3916,001,542.401,4519.4081,51,503,333,271,091,0048,0042,670,402,902,000,904,7144,4889,361,982,445,434,5610,0010,003,034,131,3021,3920,5422,0221,2122,0010,0010,0010,0010,0016,5016,509,509,119,704.604.611,951,903,805,361,9523,78

1,902,616,904,607,003,002,953,056,2016,001,901,501,264,505,003,003,002,654,2044000400022,802,002,5538,005,003,503,0225,001,101.0014,0040.0011.01100001,300,701,705,473,3026,002,802,200,620,501,200,9015.1028,0011,000,5427,004,553,501,351,201,553,804,904,103.013,001,8019.1131,008.0070,001,601,1063,0045,0034,0015,0017,5016,501,702,401,4520,008,151,503,403,301,151.0148,0044,000,402,902,100,904,8044,5091,002,002,705,604,6610,0010,003.104,401,3023,0021,0023,0021,2122,0010,0010,0010,0010.0016,5016.509,509.119,704,604,701,951,903,805,602,0025.01

1,902,606,904.107,003,002,953,006,2016,001,901,501,264,505,002,803,002,604,2044000400022,802,002,5038,005,003,503,0024,001,050.9014,0040.0011.01100001,200,701,705,473,1026,002,802,200,600,501.190,9015.1028,0011,000,5327,004,553,501,351.201,503,554,904,053,003,001,8019.1131,008,0070,001,601,0863,0045,0034,0015,0017,5016,001,702,401,4520,008,151,503,253,251,151,0048,0042,500,392,902,100,904,8044,0090,002,002,305,354,6610,0010,003,004.101,3023,0021,0022,0021,2122,0010,0010,0010,0010.0016,5016,509,509.119,704,604,601,951,903,805,602,0025.01

— 13.530+ 18,1 51.304+ 15,0 102.747+ 7,8 181.1772010.0506.12643.605+ 3,3 69.900+ 19,4+ 26,6+ 25,0+ 0,8+ 9,7• +8,6+ 3,7+ 11,1-1,8

13.38293.25650010.4011.7504.33524.67011.44413.0002.0001630015.3585.081+ 8,6 253.735+ 4,1+ 11,1+ 5,2+ 14,2

21010030.6906.58131.906+ 5,0 66.40054.38842.4452.3671001.1953.00014.7501.0801.47639.72077+ 7,6 23.200+ 7,3 9.00085.724+ 2,0 162.362+ 48,7 4.0215.0006307.0336.800+ 10,4 104.838+ 3,8 670+ 8,3 92.7751.50065.000-1,6 40.500176.740•1,3 8.5403.300+ 1,2 54.877+ 3,4 51.212+ 7,1 4.1001.5531.630500

2.397118.213+ 8,0 51.055

+ 0,5+ 3,3+ 13,3

1.5009008003.43313.989— 3.025+ 25,9 78.912+ 33,3 100968814056.5161,5 55.0705.26016.92628.000— 1.000+ 1,1 276.043•2,5 21.000-3,3 1.000+ 10,5 43.16657.300645972+5,8 146.694

•2,9+ 9,5

+ 5,8•1,1

+ 2,5-.14,8+ 2,8 26.874+ 5,6 7.764

20.02212.233

«0,9 1.0003.900690•2,3 44.4156.9491.4086.0717902733721313092104174698914830.09310.1598020.0005.005+ 5,6 32.140

-4,7•8.3

+ 2,1+ 0,1+ 2,1+ 12,1+ 2,2+ 11,7

Tftulos Min Med Máx Foch Ok. Ouant(mil)

Opções de Compra

OAC29OAC34OAZ4OAZ24OCP24OPT25OPT22OPT33OPTI1OPT6OPM1 •OPM7OPMIOOPM39OPM18OPM15OPM4OPM20OPM22

ÍNDICE (15/11/84)

METAIS

MERCADORIASSÂO PAULO

36.60046.90062.40083.600105.900132.000164.000

37.00048.50062.40083.600105.900132.000164.100

. Os preços das ações voltaram a subir no pregão deontem da Bolsa do Rio. O IBV — índice que mede alucratividade geral do mercado — operou com valoriza-ção média de 3,8% e estabeleceu novo recorde do ano,ao atingir 339,23 pontos. No fechamento, a alta doíndice foi maior: de 4,7%.

O mercado esteve movimentado e o volume — deCr$ 71,5 bilhões — foi -75% maior do que o do pregãoanterior. Os participantes do mercado reagiram favora-velmente ao lucro de Cr$ 6,18 por ação divulgado pelaCia. Vale do Rio Doce — carro-chefe da Bolsa do Riopara o mês de outubro: as ações preferenciais aoportador da empresa bateram Cr$ 147 na máxima do

-3,33ESt0,941,05

49,6685,62346,242,94

8,029,093,051,43

272,79314,38773,60508,35811,43180,43397,73

80.70077.12018.920

2,403,7028,502,703,003,701,60300002500035,007,5070,0017,503,5010500

Santuy ppSonsuy ppSantoconitán ppSeara Indl pnSharp opSharp ppSharp ppSid Aconorte pnaSid Guairo pnSid Riogrand pnSifco ppSimesc ppSouza Cruz opSpringer pnSto Matilde ppSto Olímpia opSta Olímpia ppStaroup ppSudameris onSudameris pnSul Brasileiro onSul Brasileiro pnSuzano ppaTecnosolo ppTeka ppTelesp oeTeleip pnTelesp pnTex Renaux pplibras peaTrafo pnTransbrosil ppTroniparana pnTrol pnTrorion opUnibanco pnaUnibanco pnbUnibanco onUnipar pnaUnipar pnbUnipar ppbUiin C Pinto ppVale R Doce opVale R Doce ppValmet opVarig onVarig ppVibasa ppbVidr Smarina opVigor ppVotec ppVulcabras ppWembley pp'White Martins opZonini ppZivi ppCONCORDATARIASAtma ppFibam ppFibam ppGlasslite pplap onlop pnRandon opRandon ppSolorrico opSolorrico opSolorrico ppSolorrico ppTex G Calfat ppTex G Calfat ppVigorelli op

6.502,552,3520,004,004,392.513,609,809,003,002,501,501,250,67

+ 3,1 50+ 2,0 1.285+ 2,1 780+ 8,1 92+ 1,2 9.173•2,4 49.4292,51 +9,1+ 7,4 179.538+ 3,1 24.6004.120

+ 3,4 20.874+ 8,6 12.514+ 11,1 158.745+ 4,1 5.000+ 1,5 77.628

OPM24OPM30OPM33OPM41OPM40OPM44OMR7OSA3OSA5OSA9OSH20OSH8OSH1OSH3OSH23OVG9OVG16OVL42OVL45OMOIOVI2OVI22

0,901,802,908,0032,0065,0090,0090,00100,00110,0014,0022,U024,0022,U028,0032,0045,0045,0055,OU60,0040,0045,0050,0060,0070,001,2026,0029,0032,0014,0016,003,604,005,001,201,60120,00110,0022,002,003,50

9.5005001.500

4,703,306,0031,0014,00

11,0010,531,282,001,301,3029,0039,22

4,403,3010,0532,0013,70

1,3029,0039,22

INPC — Agosto: 7,13%; 6 meses: 71,0% (reajusta os salários deoutubro); 12 meses: 190,59%; setembro: 9,88%; 6 meses: 71,3%(reajusta os salários de novembro); 12 meses: 191,54%; outubro:11,25%; 6 meses: 72,7% (reajusta os salários de dezembro); 12meses: 186,98%.

Aluguel residencial (semestral); outubro: 56,8%; novembro:57,04%; dezembro: 58,16%. Anual: Setembro: 157,63%; outubro:152,47%; novembro: 153,23%; dezembro: 149,58%.Salário Mínimo — Cr$ 166.560.Inflação (IGP) — Agosto: 10,6% (15.458,7); no ano: 114,3%; 12meses: 219,3%; setembro: 10,5% (17.083,3); no ano: 136,8%; 12meses: 212,9%; outubro: 12,6% (19.232,2); no ano: 166,6%; 12meses: 211%.IPC (índice de Preços ao Consumidor) — Agosto: 9,9%

(12.328,7); no ano: .110,7%; 12 meses: 194,6%; setembro: 10,2%(13.590.6); no ano: 132,3%; 12 meses: 195,7%; outubro: 10,7%(15.042.0); no ano: 157,1%; 12 meses: 198,4%.ICC (índice do Custo de Construção) — Agosto: 27,6%(12.226.1); no ano: 132,4%; 12 meses: 212,8%; setembro: 5,6%(12.910,9); no ano: 145,5%; 12 meses: 203,3%; outubro: 8,6%(14.026.7); no ano: 166,7%; 12 meses: 213,6%.Caderneta de Poupança (Rendimento mensal) — Agosto:10,851%; setembro: 11,153%; outubro; 11,052%; novembro:13,163%; novembro: 13,163%.Correção monetária — Agosto: 10,3%; no ano: 108,46%; 12meses: 197,52%; setembro: 10,6%; no ano: 130,56; 12 meses:200,224%; outubro: 10,5%; no ano: 154,77%; 12 meses: 202,9%;novembro: 12,6%; no ano: 186,88%; 12 meses: 210,98%.ORTN — Agosto: Cr$ 14.619,90; setembro: Cr$ 16.169,61;outubro: Cr$ 17.867; novembro: Cr$ 20.118,71.UPC — Io jan/31 março-84; Cr$ 7.545,98; no trimestre: 27,95%;12 meses: 139,23%; Io abr/30 jun-84: CrS 10.235,07; no trimestre:35,64%; no ano: 73,55%; 12 meses: 185,21%; Io jul/30 set-84: Cr$13.254,67; no trimestre: 29,502%; no ano: 89,002%; 12 meses:191,052%; Io out/31 dez-84: Cr$ 17.867,00; no trimestre: 34,798%;no ano; 202,9%.o Correção cambial — Setembro: 10,491%; no ano: 135,67%; 12meses: 223,603%; outubro: 12,960%; no ano: 166,496%; 12 meses:211,337%; novembro: 4,408%; no ano: 178,243%; 12 meses:214,913%.

Dólar — Compra: CrS 2.724; venda: CrS 2.738 (a partir de16/11).Dólar paralelo — Compra: CrS 3.070; venda: CrS 3.100.Overnight — Rendimento do dia: 6,10% ao mês; rendimentoacumulado na semana: 2,05%; rendimento acumulado no mês:5,26%. Médias SDP: No dia: 6,10%; semana anterior: 11,08%;mês anterior: 12,17%.Prime rate — 11,75% a 12,75%; Libor: 9,75% a 9,87%.MVR (Maior Valor de Referência) — CrS 87.997,20IIFERJ (Unidade Fiscal do Rio de Janeiro) — CrS 41.730,00.

3400034000334003370033300342003350034400345003380034300336003400033900

3550035500347003470034900350003430035400355003530035300353003530034900

Cotoçóes dos Metais em Londres, ontemiAlumínioà vista 942 942,50três meses 967 968Chumboò vista 347 348trés meses 345 346Cobre (Cathodes)à vista 1064 1064,50três meses 1088 1088,50Ettanho (Sfandarl)à vistatrês meses 9615 96209615 9620Estnho (Highgrado)à vista 9640 9645três meses 9640 9645Níquelà vista 3718 3728três meses 3800 3805Prataò vista 602 603três meses 617 618

Nota.- Alumínio, Cobre, Estanho, Níquel eZinco — em libras por Toneladas.Prata — em pense por troy (31,103 grs.)

37.00048.80064.80085.700108.000136.000166.300

0,33Est1,543,49

1.014,61151,64354,2147,62268,92

9,41EST

-1,737,11-1,195,264,00

Est11.216,765,2010.22

206,36133,4496,96813,01136,84119,50250,00189,90171,52180,84

-0,94Est

11,11-10,93

1,815,1789,22Est4,593,964,637,394,004,60

0,255,2315,869,2315,92-7,786,066,492,56

323,081 177,42152,03438,02104,64560,4783,33406,3897,83202,50

312,15783,60181,82273,68161,19100,00497,50516.32182,42125,17584,53833.33205,13

1,401,251,753,102,351,351,341,001,051,792,4056,0015,4161,2044,9941,998,909.5070,002,0078,001299963.000,802.5128.010,707,002,1529,002,001,300,761,571,701,901,9076,503,3010,405,501.794,401,901,859,108.8023,0023,009,609,505,606,0072,0083,5022,5010,5012,50400004800013000100002,102,60

200002,500,507,101,204,754,002,002,903,3010,003,007,506,7030,503,0010,0010,5015,006,0011,5011,205,005,002,5780,0027,001,2080,0012,1037,002,051.171,052,002,905,800,90240002,504,609,252,705,002,60

1,421,281,823,162,561.351.361.061.071,792,4056,4815,5061,2045,2442,408.99Çf5070,002,0078,0030,8963.000,802,5128.010,707,372,2629,002,001,300,761,591,701,941,9680,473,4610,505,501,824,841,901,909,108,9623,0023.409,609,505,606,0073,0486,8623.4110,5012,500,0088,2130,000,002.103,020,002,500,537,131,254,754.112,002,903,7111,543,007,946,7830,503,1610,0010,5015,506,0012,2911,505,005,002,5781,0929,741,2581,3312,3838,162.081,181.092,003,066,131.0840,002,504,609,562,995,312,602.493,7029,852,703.093,821,600,0067,5635,007.5075,0017,983,505.69

1,501,301,903,212,701,351,411,061,201,792,4057,0015,5061,2046,0043,009,009,5070,002,0078,001310163.000,852,5128.010,707,602,3029,002,001,300,791,591,702,002,0081,003,7011,605,501,905,001,901,929,309,1023,0025,009,609,505,606,0075,0091,0023,5010,5012,50400005000013000100002,103,25

200002,500,567,151,254,754.152,002,903,8512,003,008,007,0030,503,2010,0010.5016.006,0012.5111,505,005,002,5782.0131,001,2882,0013,0038,802,201,201.162,003,106,15U1240002,504,6010,003,205,502,602,503,7030,002,703,104,001,60300002700035,007.5075,0018,503.5111000

20,0020.000,853,0022,0025,505,3012,003,456,306,001,10180004,0029,000,450,532,151,300,801,850,55160001,602,4040,0026,0026,002,0070,002,601,2010,500,9019,502,392,342,403,503,455,151,401020013500115001,702,800,9027,007,900,754,303,603,323,403,00

185.3002.00017.00016.2U079.100174.5001.00027.10085.40016.6007.50027.00024.U002.9001.000

19.1003.50075.000387.5005.0001,3029,0039,22

11,5710,951,281,931,30

11,5010,501,282,001,30

CÂMBIO

Goldmlno 224.1970New Gold 242-0290Goldlnveit 262-3588Trado 242-0333Niouro 222-9019Johl 224-8497Autran 221-1846Ourobrài 791-4874Rewrva 224-7757Doguiia 224-7757AuxiliarComindSafraOurlnvest1 285-6800I. Magnum 267-4595

Zincoà vista 668três meses 668

283.000 279.500 279.500405.000 400.000 400.300515.000 509.000 510.900647.750 640.000 640.000809.000 804.000 804.3001.035.400 1.035.400 1.035.400Cotação em Cr$/soca de 60 kg — mercado

9,741,86

279,89238,53112,78109,02192,49173,2618,407,73176,26246,91252,50874,09202,31881,36212,62215,50175,28188,12157,57200,3487,25

387,88476,19126,67181,2565,22336,6574,74

1,1619,77-16,39-0,53

20,0020,000.753,0022,0022,635.0011,503,405,605,501.1017500

2,403,503,454,701,4095,001240010001,702,700,9026,997,200,754,303,60>0 3,303,006.502.512,3520,003,994,452,513,579,869,002,992,551,371,250,68

6.502,552,3520,004,004,602.513,7010,159,003,052,651,501,250,70

1.20020.03612.2004.7252.12748.170259.1022.82562.00016.09324.473853933

6,8812,778,022,77

11,30EstEst8,87

+ 2,1+ 2,2+ 4,1

+ 11,1+ 4,4

+ 7,5+ 11,8+ 29,4

+ 8,8+ 39,4

4,0027,500,400,502,101,200,801,810,55155001,602,3040,0026,0026,002,0070,002,301,0810,500,8819.502,392,34

20,0020,000,833,0022,0024,755,2711,913,496,135,841,1077,834,0728,460,420,552.301,250,801,810,5556,551,602,4040,0026,00,26,002,0170,002.311,1010,500,8919,502,392,372,403,503,454,951,431,9334,042,501,702,860,9027,008,260,794,304,3,603,323,393,14

20,0020,000,853,0022,0026,005,5012,003,706,306,001.10190004,1029,000,450,572,401,300,801,850,55160001,602,4040,0026,0026,002,0170,002,601,2010,500,9519,502,452,402,403,503,455,151,501020013700115001,703,000,9027,009,300,8010 3,603,453,503,20

+ 2,8+ 2,5+ 16,0+ 18,4+ 6,0-4,4+ 8,3+ 56,8+ 19,3+ 1.9

f 33,3

8.05031459.110186.481200.05523.110247.6811.55114572400252213.253333.10016.7731.25015.272126.0904.4432163.244193211.60050.3001.01011.2791201.874230.14868070260.5132.700 ,6254.60047.107 .22.33013.607

est2,714,74-6,48-18,3317,60-2,5012,50

-1.5+ 5,5+ 1,5+ 20,0+ 35,0+ 2,9+ 1,9+ 14,2-0,5

+ 1,9+ 15,9

+ 10,8+ 8,3+ 6,9+ 2,3

+ 4,7+ 25,0+ 17,7

+ 15,7+ 1,33+ 12,7+ 4,3+ 4,5+ 12,5+ 12,9

+ 5,2+ 16,6+ 30,0+ 9,0+ 5,0+ 3,4

+ 9,8+ 5,2+ 7,3+ 9,7+ 15,0+ 21,4+ 7,6

+ 2,8+ 7,0+ 3,0-32,

B

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quinta-feira, 15/11/84 ? Io oaderno ? 17

Indústria paulista já

considera que

recessão acabou

São Paulo — "A recessão já está às nossas costas", afirmouontem o diretor-adjunto do Departamento de Economia daFederação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP),Eugênio Staub. Com esta frase, ele definiu o comportamento daindústria paulista, que voltou a crescer "de forma expressiva"em setembro — pela sexta vez consecutiva — quando oIndicador de Nível de Atividade (INA) registrou expansão de9,4%, em relação ao mesmo mês do ano passado. O acumulado(de janeiro a setembro) subiu 4,8% contra 4,2% até agosto.

Staub ressaltou que a recuperação do setor industrial tempor base, além das exportações, o bom desempenho das vendasno mercado interno. Como exemplo, citou a melhoria dasvendas de alimentos industrializados e de móveis, produtostípicos de consumo interno, que mostram uma grande recupera-ção a cada trimestre. Apenas no terceiro trimestre deste ano, asvendas de móveis subiram 17% em comparação com o mesmoperíodo de 1983.

Emprego e salárioPara o diretor da FIESP, o fim da recessão torna-se cada

dia mais evidente. Ele acredita que, mesmo que as exportaçõescresçam em ritmo menor em 1985, "a indústria continuaráexpandindo-se, pois a recuperação do mercado interno compen-sará uma eventual retração das vendas ao exterior. Ainda assim,eu não acredito que as exportações venham a cair de maneirapreocupante no ano que vera", acrescentou. Otimista, ele jáconsidera "conservadora" a previsão da FIESP de que aindústria crescerá de 5% a 6% este ano.

Entre os fatores que levaram a indústria paulista a crescer,Eugênio Staub destacou as "causas sociais" que., no seuentender," são as diferentes melhorias obtidas pelos trabalhado-res nos últimos meses. Revelou que um dos fatores básicos éque o INPC aplicável aos salários cresceu 197% nos últimos 12meses encerrados em setembro, enquanto o índice do Custo deVida (ICV-SP), calculado pela Fundação Instituto de PesquisasEconômicas (FIPE), da Universidade de São Paulo, registrouuma variação de 164,3%.

"Isso significa dizer que os salários reais reajustadosintegralmente pelo INPC teriam, somente por este fato, umganho real de 12,4%, conclui o levantamento divulgado ontempelo Departamento de Economia da FIESP, responsável pelaelaboração do INA. Os demais fatores são o contínuo cresci-mento do nível de emprego — que avançou 0,89% em outubro—, o aumento da massa real de salários (18,2% em setembro) cdo salário real médio (15,2%). Staub leva ainda em considera-Ção, ao analisar o crescimento do poder aquisitivo dos assalaria-dos, as alterações na tabela do Imposto de Renda na fonte. Jáque os dados referem-se a salários líquidos.

Expansão das vendasOutro dado que revela a expansão das vendas de produtosindustrializados, segundo Eugênio Staub e outros empresários

paulistas, é que diversos bens de consumo duráveis estão emfalta no mercado. O presidente da Semp-Toshiba e diretor daAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abi-nee), Afonso Brandão Hennel, admitiu que diversas indústriasnão conseguem mais atender ao crescimento da demanda defogões, geladeiras, televisores. Staub, presidente da Gradiente,acrescentou que com alguns tipos de aparelhos de som e vídeo,também ocorre o mesmo.

Segundo o levantamento da FIESP, o crescimento do INAem setembro — que só foi superado pelo de julho, com 10,5%reflete o comportamento, de quase todos os setores analisados.E os números também são expressivos quando se analisa aexpansão acumulada (de janeiro a setembro), conforme se vêpelo crescimento dos seguintes setores: metalurgia (33,7%),material de transporte (20,7%), mecânica (14,1%) e papel epapelão (8%).

Quanto às vendas no terceiro trimestre, em comparação aomesmo período do ano passado, os melhores resultados foramobtidos por material elétrico e de comunicações (8,4%) emobiliário (17%). Os setores de material plástico e de alimen-tos, que registravam queda de vendas, apresentam agora menorritmo de declínio.

— E importante ressaltar que o ritmo de crescimento detoda a indústria começa a se situar num patamar mais elevado— observou Eugênio Staub. Segundo ele, está havendo expan-são no número de horas trabalhadas: de menos 2,7% noprimeiro trimestre deste ano, esse indicador subiu para 0,6% nosegundo e 5,9% no terceiro.

Bens de capital

também se recupera

São Paulo—A indústria de bens de capital sob encomendaapresentou, no terceiro trimestre — pela segunda vez consecuti-va este ano — um crescimento de mais de 0,8% na utilização desua capacidade instalada. No segundo trimestre, o crescimentofoi de 3,1%. "A reversão na tendência de queda não pode ser.somente atribuída às exportações", destacou o presidente da.Associação Brasileira para o Desenvolvimento das Indústrias deBase (ABDIB), Roberto Caiuby Vidigal.

Segundo Caiuby Vidigal, é preciso ter em conta que"alguns projetos isolados foram desenvolvidos no âmbito inter-no, além de reparos e manutenção de instalações já existentesnas áreas de mineração e metalurgia de não ferrosos". CaiubyVidigal observou que "não se pode afirmar, ainda, que estejahavendo uma franca recuperação do setor de bens de capital sobencomenda. Embora o seu nível de atividades esteja emcrescimento, ele ainda se encontra baixo".

EvoluçãoO estudo da Abdib mostra que houve uma evolução no

terceiro trimestre no nível de emprego, com um crescimento de1,9% sobre o período anterior; o consumo de energia elétricado setòr evoluiu 9,3% no mesmo período; e as horas trabalha-das aumentaram 7.1% no terceiro trimestre sobre o anterior.

O nível de utilização da capacidade instalada da indústriade bens de capital sob encomenda, segundo levantamento daABDIB, apresentou um crescimento de 0,8%, passando de42,3% do segundo trimestre para 13,1% no terceiro. Noprimeiro trimestre do ano, o índice de ocupação era de 39,2%,contra 40% no último trimestre de 1983.

De acordo com Caiuby Vidigal, no próximo ano, "nãohaverá grandes investimentos em obras públicas, e, por isso, aindústria de bens de capital persistirá com seu programa deexportação. E a única maneira de as fábricas se manterem emfuncionamento permanente. Nossa indústria poderá chegar a700 milhões de dólares em vendas externas este ano. Nossa lutaé para ampliar o mercado internacional".

Comércio vende

mais em outubroSão Paulo — Um aumento real de 18,9% em outubro, em

relação a igual mês do ano passado, confirma as previsões•otimistas do comércio paulista, anunciou a Federação doComércio do Estado de São Paulo, baseada em dados prelimi-nares do varejo da região metropolitana. Esfa taxa foi a maiorregistrada este ano.

O presidente da Federação do Comércio, Abran Szajamn,afirmou que, se o comércio mantiver essa tendência de cresci-mento, as previsões do setor para este ano serão superadas: "Os.empresários esperavam uma queda ao redor dos 3% registradosno ano passado", observou ele. Considerou, porém, que ainda écedo para prever "com segurança, um crescimento real dasatividades do setor, como o verificado antes do início darecessão".

Szajamn atribuiu o aumento das vendas em outubro —bem superior ao de setembro, que foi de 6,9% — "à injeção derecursos extraordinários no mercado de consumo, com opagamento do PIS e a restituição do Imposto de Renda".Observou ainda que a entrada da primavera — que veioacompanhada de um "clima excepcionalmente bom" — e asmedidas adotadas pelo Sistema Financeiro da Habitação, tam-bem ajudaram a reanimar a tendência de consumo.

O presidente da Federação do Comércio do Estado de SãoPaulo advertiu, contudo, que "pelo fato de 1983 ter sido um anoruim, a melhora de qualquer índice que comparê 83 com 84,precisa ser cuidadosamente interpretada, para não desvirtuar a' rçal situação deste ano".

Eletroeletrônicacrescerá 3,5%SSo Paulo — A indústria

elétrica e eletrônica chegará aofinal do ano com um cresci-mento de 3,5% sobre 1983,quando apresentou uma quedade 9%, revelam estudos reali-zados pela Associação Brasilei-ra da Indústria Elétrica e Ele-trônica (Abinee), com base nosresultados obtidos pelas vendasdas indústrias do setor em ou-tubro.

O estudo da Abinee, con-cluído ontem, revela uma re-versão na queda de vendas: dejaneiro a agosto houve um de-clínio de 6% na comercializa-ção de produtos elétricos e ele-trônicos; de janeiro a setem-bro, menos 4%; e de janeiro aoutubro, menos 1%. Diante dareversão, os dirigentes da Abi-nee acreditam em um cresci-mento nas vendas do setor atéo final do ano, uma vez que jáestão aumentando as encomen-das. Os produtos que mais es-tão vendendo são televisores,geladeiras e micro-computa-dores. Com o reaquecimentodas vendas de televisores, che-ga a haver falta do produto nomercado.PERSPECTIVA

Ura dos técnicos da Abineerevelou, ontem à tarde, queuma estimativa feita com basenas vendas de outubro, dá con-dições de antecipar que "a co-mercialização de produtos elé-tricôs e eletrônicos daqui paraa frente será muito aquecida,levando a boas compras daslojas junto às indústrias".

O presidente da Abinee, Fir-mino Rocha de Freitas, desta-cou que

"as vendas da indústriaelétrica e eletrônica estão evo-luindo satisfatoriamente. Hou-ve uma reação muito boa nomercado, e as vendas de algunsprodutos surpreenderam. Oscomerciantes ficaram sem esto-ques, obrigando a novas com-pras nas indústrias".

— Há falta de alguns produ-tos no mercado, como televiso-res e geladeiras. Viemos deuma queda de 9% na comercia-lização para uma reação muitogrande no segundo semestre,que permitirá até fechar o anocom um crescimento positivo— explicou.

Segundo um dos técnicos daAbinee, somente o setor decomputadores deverá fechareste ano com uma evolução decerca de 30% sobre 1983. "Oscomputadores se estão inte-grando à vida do país a cadadia, mostrando sua utilidade",observou.

Sistema financeiro oficial muda

Brasília — A partir do próximo ano,o Governo não mais poderá emitir moedapara cobrir déficits, podendo fazê-lo,apenas, para controlar a liquidez do mer-cado; o Banco do Brasil perderá a contamovimento e, em contrapartida, será re-munerado por todo os serviços que pres-tar ao Governo; o orçamento monetárioserá extinto, passando todas as suas recei-tas e despesas a constarem do orçamentoda União; e os ministérios serão os pró-prios gestores dos recursos a serem apli-cados em seus programas,

Estas são as quatro mais importantesmedidas que o Conselho Monetário Na-ciorial (CMN) deverá homologar emmeados do próximo mês e encaminhar aoPresidente Figueiredo para aprovação.Todas as medidas, revelou ontem o Mi-nistro interino da Fazenda, Maílson Fer-reira da Nóbrega, deverão ser implemen-tadas através de resoluções e decretos-leido Executivo, pois, no seu entender, nãose trata de uma reforma bancária, más deum "ordenamento das finanças públicas,tendo, portanto, o Executivo poder dedecidir, sem o aval do Congresso Na-cional".

Mudanças no orçamentoApós cinco horas de reunião, a Co-

missão que estuda há dois anos a reformabancária aprovou ontem os relatórios dosvários grupos que a compõem. De acordocom as medidas aprovadas, preliminar-mente, todas as despesas do TesouroNacional terão que constar do orçamentofiscal. Maílson da Nóbrega explicou que,inclusive os cruzeiros captados por opera-ções da dívida pública e operações con-tratadas com organismos financeiros in-ternacionais — neste último caso, oscruzeiros equivalentes ao empréstimo ex-terno entrarão no orçamento da Uniãocomo despesas.

Permanecerá o orçamento das esta-tais, porque, segundo frisou Maílson Fer-reira da Nóbrega, conceitualmente nãopodem entrar no orçamento da Uniãoreceitas como exportações, por exemplo,da Companhia Vaie do Rio Doce nemtampouco despesas, por exemplo, comoas importações da Petrobrás.

Embora o orçamento monetário ve-nha a ser extinto, há algumas rubricasque hoje constam dele e que não podempassar para o orçamento da União. Umexemplo são os depósitos particulares àvista no Banco do Brasil. Maílson escla-receu que o orçamento do Banco doBrasil será aprovado, anualmente, peloConselho Moentário Nacional. Portanto,o Congresso Nacional também não opi-nará sobre esta despesa.

Os gastos com compras de trigo,açúcar etc., que hoje são cobertos pelo

Banco do Brasil e pelo Banco Central,passarão a constar do orçamento daUnião e serão geridos pelos ministérioscorrespondentes. Por exemplo, no casodo Proálcool, os recursos a ele destinadospelo orçamento da União serão geridospelo Ministério da Indústria e do Comér-cio e operacionalizados pelo Banòd doBrasil.

Dívida públicaO Banco Central não mais será o

gestor da dívida pública. Esta funçãopassará a ser exercida pela Comissão deProgramação Financeira do Ministério daFazenda, a ser reestruturada. A dívidaconstará, também, do orçamento daUnião, mas o Banco Central não poderámais emitir títulos da dívida pública (fun-ção que passará para a alçada da Comis-são de Programação Financeira). Caberáao BC, apenas, movimentar seus títulosem carteira e, caso venha a ter lucro, esteterá que ser repassado ao Tesouro Na-cional.

O BC só poderá emitir moeda e rolarseus títulos para controlar a liquidez domercado, nunca para cobrir déficits, con-forme frisou Maílson da Nóbrega. Ne-nhuma autarquia, ministério ou empresaestatal poderá ter mais conta bancária —nem nos bancos oficiais nem nos comer-ciais. Será criada uma espécie de cheque,que permitirá sacar direto contra o Te-souro Nacional. Poderão ser sacados,

apenas, os recursos anteriormente aloca-dos pelo orçamento da União.

A idéia é centralizar os recursos doTesouro Nacional no Banco Central. Es-ta idéia, segundo Maílson, só será atingi-da a médio e longo prazos e parte doprincípio de que o Tesouro "não devedistribuir seus recursos a custo zero pelasinstituições financeiras, pois isto repre-senta, na prática, um aumento do déficitpúblico".

Para o Secretário-Geral da Fazenda eMinistro interino, Maílson Ferreira daNóbrega, "essas alterações em nada afe-tam o mercado e basicamente resumem-se em transferir do Banco Central para oMinistério da Fazenda a decisão de emis-são de títulos públicos". A conseqüênciaimediata das medidas, segundo ele, é quevai ficar transparente, no orçamento daUnião, o déficit do Tesouro.

TransiçãoNeste primeiro momento de transi-

ção, a idéia do Governo é já enviar aoCongresso, para o próximo ano, um pedi-do de crédito especial — cujo valortambém constará do orçamento — paracustear contas hoje no Banco do Brasil eBanco Central, tais como a de açúcar,trigo, cacau, café e aviso GB 583, porexemplo. Até a aprovação, pelo Congres-so, deste crédito adicional, o que sódeverá ocorrer depois de março do anoque vem, o mecanismo continuará sendoigual ao de hoje, assegurou Maílson.

Oposição reage à "reforma"

Brasília — "Se o atual sistema tentarimplantar, através de decreto-lei, ao finaldo Governo e sem a aprovação do Con-gresso Nacional, uma reforma bancáriado tipo e da profundidade já anunciadospelo Conselho Monetário Nacional, oGoverno Tancredo Neves, certamente,fará as alterações necessárias nas distor-ções existentes".

Foi o que garantiu, ontem, o Depu-tado Fernando Lyra (PMDB-PE), umdos principais articuladores da candidatu-ra Tancredo Neves. Segundo ele, "estareforma bancária pretendida pelo atualGoverno é inadmissível porque, na ver-dade, se constitui numa clara tentativa deamordaçar todas as iniciativas do futuroGoverno".

CompromissoDisse o Deputado que o Conselho

Monetário Nacional, diante dos compro-missos que o Governo assumiu, por escri-to, com o Fundo Monetário Internacional(FMI), decidiu proceder a uma reformabancária que traz, no seu bojo, a transfe-rência da dívida pública do Banco Cen-

trai para o Ministério da Fazenda, quan-do diz, taxativamente: o orçamento daUnião cobrirá juros, comissões e descon-tos (sobre títulos governamentais) queexcederem à variação das ObrigaçõesReajustáveis do Tesouro Nacional(ORTNs).

Se isso tivesse sido feito em 1983— continuou Fernando Lyra — os Cr$ 6trilhões de crescimento excessivo da dívi-da (ou crescimento acima da variação dasORTNs) absorveriam 53 por cento dasreceitas da União.

"Como, era 1984, o crescimento ex-cessivo da dívida mobiliária deverá ficarnum patamar Miimo de Cr$ 25 trilhões,jogar esse excedente no orçamento impli-caria absorção de pouco mais de 70 porcento das receitas", explicou o Depu-tado. E acrescentou:

Diante do vulto da dívida públicae dos elevados custos para o seu giro,jogar no orçamento fiscal os juros, comis-sões e descontos que excedem à variaçãodas ORTNs, como determina o ConselhoMonetário Nacional, levaria, inevitável-mente, à total paralisação do Governo.

Pãozinho

custará

Cr$ 100

São Paulo — A partir dapróxima segunda-feira, o pãode 50 gramas, atualmente ven-dido a Cr$ 72, passará a servendido a Cr$ 100 com o rea-juste de 39% concedido, on-tem, em São Paulo, após reu-nião de duas horas entre oSecretário Especial de Abaste-cimento e Preços, José MiltonDallari, com o superintendentegeral da Sunab. Glauco de Car-valho e 59 representantes dosetor da indústria jde panifi-cação.

No próximo dia 16 de de-zembro, o pão de 50 gramaspassará a custar Cr$ 115 já queo reajuste de 39% concedidoontem é apenas a Ia parcela deum reajuste de 59% concedidopela Secretaria Especial deAbastecimento e Preços. O ín-dice se aproxima daquele pedi-do pelos panificadores, quequeriam 60%.

José Milton Dallari explicouque o aumentos são conse-qüência da elevação de custospara o setor de panificação,que concedeu reajustes sala-riais em novembro de 71,2% eque sofreu aumento 45% docusto da farinha de trigo. Alémde dois reajustes do preço daenergia elétrica e três no preçodo'fermento desde o últimoaumento do pão. O SecretárioEspecial de Abastecimento ePreços queria fixar em Cr$ 90 opreço do pão de 50 gramas.

CIP proíberepasses

Brasília — As empresas pri-vadas e estatais que concede-rem aumentos salariais na basede 100% do iNPC, para quemganha acima de três saláriosmínimos mensais, não poderãorepassar aos preços de seusprodutos os custos daí decor-rentes, segundo portaria baixa-da pelo Conselho Interministe-rial de Preços (CIP), assinadapelo Ministro do Planejamen-to, Delfim Netto.

De acordo com o artigo 11,da nova lei salarial aprovadapelo Congresso, as empresasestatais e privadas podem con-ceder reajustes salariais acimade 80% do INPC para as faixasacima de três mínimos mensaisatravés de acordo com os tra-balhadores.

J*m BRAFER INDUSTRIAL S/A

PRODUTOS SIDERURGÍCOS. COMPANHIA ABERTA

GEMEC.RCA/20077/33 - CGC.N»17248.695/OOOl-99RELATÓRÍ0 DA ADMÍNÍSTRAÇÃ0 198 4

1

Senhores Acionistas,Encenando o exercício de 30.(19.84, procuraremos destacar os principais la-tos econômicos do nosso 259 Balanço Anual, que segue com a apresentação daconta de resultado notas explicativas e parecer dos Auditores Independentes:Produçlo • Morcado - A renda bruta do período foi de Cr$9.588.330.162,refletindo um pequeno crescimento real, com bom desempenho do setor de lians-formação, o qual representa 73% do faturamento,A lucratividade bruta de 41,25% apresentou-se 2,64 pontos abaixo, enquantoo lucro líquido operacional situou-se 9,83 pontos acima daquele do último exer-cício, refletindo a acertada política financeira interna que, mesmo em uma situa-ção adversa de taxas crescentes, permitiu-nos um ganho de 10,99 pontos sobreaquele do ano anterior.Dividendo* - Estamos propondo Cr$0,30 por ação contra Cr$0,18 do exer-efeio anterior.

mento no corrente exercício, após ter experimentado quedas reais bruscas por 3anos consecutivos e acreditamos em um comportamento razoável no período orainiciado. A lucratividade, no entanto, estará conoicionada aos (atores excepcio-nais da conjuntura, decorrentes dos alarmantes índices inllacionários e de desein-prego, ao custo do dinheiro já a níveis de 400% ao ano 0 à acentuada redução dosinvestimentos públicos, exigindo-nos conseqüentemente, uma vigília permanentena redução dos custos administrativos e no fortalecimento do Capital de biroPróprio, assim como a busca de alternativas mais rentáveis nos segmentos dB pro-t*UI'a0' Belo Horizonte, 30 de outubro de 1984.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIAGeraldo lemos Filho - Presidente 1 Geraldo Lemos Filho - Diretor PresidenteJosá Alceu Lemos - Diretor ComercialÇaDial Social — 0 Capital Social foi elevado no período de Cr$1.416.311.916 José Nazareno Lemos- 19 Vice-Presidenle AdriannR <iantn< Filhn - íliratnr lnrfn«ri>lpara Cr$3.682.410.983, sem modificação do número de ações circulantes. José Barros Cota - Conselheiro Bento Simão Cruz - DiretorPerspectiva» - Nosso segmento, como o todo do setor, deu sinais de cresci- Paulo A. B. de Oliveira - Conselheiro Antônio í A. Valadares- Diretor

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30.0&83 E 30.09.84BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVOCIRCULANTEDisponibilidadesBens Numerários Dep. Bancários à VistaTíts. Vinc. ao Merc. AbertoTotal das DisponibilidadesValores a ReceberDuplicatas a Receber(-) Dupl. DescontadasI-) Provisão p/Dev. DuvidDevedores Diversos..'Títs. e Vis. MobiliáriosDepósitos a Prazo FixoImpostos a Recuperar¦Efeitos a ReceberAdiant. a Fornecedores.Total de Valores a ReceberEstoqueAços Mat. Primas, Almoxar. e Prods.em ElaboraçãoDespesas DiferidasDesp. do Exerc. SeguinteREALIZÁVEL A LONGO PRAZO....

Aplic. p/Incent.FiscaisDepósitos p/Rec. e Compul

30.09.844.000.011.604

8.773.41236.293.962250.000.000295.067.374

2.009.382.694(837.236.6201(60.281.480)8.288.56115.955.87022.130.16115.593.17251.544.88954.814.3651.280.191.612

2.382.917.253

30.09.832.054.383.590' 3.552.5188.528.168212.274.616

224.355.302512.479.513307.728.805)(15.453.555)4.716.712362.892.24013.492.1841.489.718

571.888.007

1.249.636.216

InvestimentosImóveis p/Venda partic.Permanente Empresa (-) Deságio na AquisiçãoAplicações p/lnc. FiscaisOutras ParticipaçõesImobilizadoImobilizaçõesTécnicasDiferido .Desp. Pré-OperacionaisAmortizaçõesTotal do DiferidoTOTAL DO ATIVO ...

41.835.365 8.504.0651.009.674.736 44.601.329

16.498.34092.327.303 28.102.989917.347.4339.066.984.755 2.395.158.7912.130.734.091 904.273.13810.244.142.624

(7.484.374.974)159.755.698 43.662.25611.206.159 3.732.5935.061.463.598 951.667.9874.002.421.816 1.439.323.613

49.931.101 16.631.255(46.831.760) (12.464.06413.099.341 4.167.191

14.076.671.095 4.494.143.710

NOTAS EXPLICATIVAS1. Sumário dn Prática* Contábeis:a) £ adotado o regime de competência para o registro das operações.b) As demonstrações financeiras estão elaboradas e apresentadas com a observân-cia dos dispositivos constantes da Lei n9 6.404/76.c) Os Ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis em prazos de até 360 dias estãoclassificados como Circulante.' 9 l.m°bi!i.zado está registrado ao custo corrigido de aquisição ou construção.A depreciaçao ó calculada pelo método linear, mediante aplicação de taxasque levam em conta o tempo de vida útil-economica dos bens e ó debitada acustos ou despesas, segundo a alocação dos mesmos,e) üs estoques de Mercadorias, matérias-primas e Produtos em Elaboração es-tao avaliados de acordo com o artigo 14 do Dec. Lei 1598/77, com preçointerior ao dos bens produzidos ou adquiridos mais recentemente.t| Us eleitos da Inflaçaq sobre as Demonstrações Financeiras são reconhecidosmediante a Correção Monetária do Ativo Permanente e do Patrimônio Líqui-do, com base nas variações das ORTNs., cujo saldo devedor foi consideradona apuraçao do Resultado,

g) A provisão para devedores duvidosos foi calculada dentro dos limites fiscais.2. Imobilizado: 30.09.84:

PASSIVOCIRCULANTE

Fornecedores Instituições FinanceirasEmprest. Bane. c/Caução Dupls.Impostos e Taxas a PagarSalários e Encargos Sociais ....Efeitos a Pagar, Cred. Diversos .Credores p/EncomendaDividendos PropostosGratificações a Diretoria EXIGlVEL a longo prazoInstituições FinanceirasCapital Social RealizadoReservas de CapitalCorreção Monet. do CapitalCorreção Monetária EspecialReservas p/Manut. Capital Giro ....Inc. Fiscal Lei 5261/69 ICEMInc. Fiscal Ded. Imposto Renda

Total de Reservas de CapitalReservas de LucrosReserva LegalLucros Acumulados Total de Reservas de LucrosTOTAL DO PASSIVO .

30.09.84 , 30.09.832.286.666.888 838.172.0751.073.343.569 226.666.884117.982.149 263.980.991290.338.752326.883.800 99.111.666155.815.770 64.238.652130.126.804 115.201.23151.325.031 19.592.093133.986.791 49.380.5586.864.222

203.000.00011.790.004.207 3.452.971.6353.682.410.983 1.416.311.9167.374.186.326 1.987.628.442268.975.219 89.591.3695.157.989 280.554.453

53.621.824 17.860.577. 165.242.383 55.039.6107.867.183.741 2.430.674.451

240.409.483 77.628.523(471.643.255)240.409.483 (394.014,732)

14:076.671.095 4.494.143.710

DEMONSTRAÇÕES DE LUCROS OU PREJUÍZOSACUMULADOS

30.09.84Saldo no início do Exercício.DividendosC.M. de Lucros Acumulados.Resultado do ExercícioDestinações Aprovadas durante o exer-cícioDividendos

Reserva Legal

(471.643.255), (944.345.238)(1.415.988.493)1.556.117.391

(132.779.242)(7.349.656)

30.09.8383.919.301

(79.667.545)5.963.65510.215.411

(481.858.666)

(471.643.255)

3. Avaliação da InvastimontoEmpresa - Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A - Capital Social Cr$30.362.000.000, representado por 1.700.000.000 ações.Patrimônio Líquido - Cr$54.I28.316.000Partic. Brafér c/297.879.203 açõesVir. da Participação <Deságio na Aquisição' CrS9.484.525.914Cr$7.484.374.974

Cr$2.000.150.940

17,5223% do capital.

CurtoCorrigido Depreciaç&e»Acumuladas ValorLíquidomov.Uso 442.237.065 442.23/0G5Móv.utens 143.860.337 81.417.154 62.443 183Md. 20.794.802 18.364.833 7.429.969Veículos 240.323.665 170.549.794 69.773.87!Máq.;Eguip 2.335.633.623 1.009.850.153 1.325.783.470Gal. Ind. 1.806.981.411 200.970.173 1.520.011.238Const /\ux 6b9.13l.24l 1 14.741.894 554.389.347Dir.Uso.MP 2b.375.8b0 22.177 25.353.6735.684.337.994 1.681.916.178 4.002.421.816

A apuração do deságio foi constituída conforme PN-17/80. As dBmais aplica-ções no Banco do Estado da Minas Gerais S/A e na BEMGE Financeira S/Anão são consideradas relevantes, estão avalizadas ao custo corrigido o o seu pre-ço é bem inferior ao valor do Patrimônio Líquido daquelas instituições.4. Foram efetuadas operações comerciais com a empresa ligada, Cia. Agro Pasto-ril Rio Doce, no Total Cr$ 101.266.682. Houve no exercício venda de imóveisàs empresas ligadas, Mapa Emp. de Adm. e Participação S/A e Cia. Agro Pasto-ril Rio Doce, ao preço de mercado sendo o lucro registrado como receitas nãooperacionais.5. Empróstimoi:¦) Instituições Financeiras - Capital de Giro Crí 117.982.149 com juros 0,5%a.m. mais correção monetária, venc. final 30.03.85.b) Emp. Bane. c/Cauç3o Duplicatas: Capital de Uiro Uri 141.986.725 com juros0,76% a.m. mais correção monetária, vencimento linal 20.07.85.Cr$ 148.352.027 - juros 1,67% a.m. mais correção monetáiia, venc.fini22.01.85.6. 0 Capital Social 6 representado por 217.505.432 ações ordinárias e 225.092.042ações preferenciais com o valor nominal de Cr$8,32 cada ação.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

30.09.84 30.09.83RECEITA OPERACIONAL BRUTAVenda de Merc. e ProdutosDeduções de VendasIPI (326.770.330)ICM (1.296.308.717)PIS Faturamento (69.714.394)

FINS0CIAL (44.390.483)TOTAL OA RECEITA LIÜUIDA ... 7.851.146.238

Custo dB Merc. e Prods (3.896.061.873)LUCRO BRUTO 3.955.084.365

Oespesas c/Vendas (500.032.906)Despesas Administrativas (334.105.651)Honor, do Cons. Adm. Diret (102.800.000)' Desp. Financ. (deduzidas as Rec. Fi-nanceires) (966.175.654)Impostos e Taxes (18.832.646)

LUCRO LIÜUIDO OPERACIONAL..Rec. Não operacionais (deduzidasdesp. não operacionais)RESULTADO ANTES COR.MONET..Resultado da CorreçãoRESULTADO ANTES I. RENDA ...Provisão p/l. RendaPart. Diretoria e C. AdminLUCRO LIQUIDO

Lucro Líquido p/ação

9.588.330.162 3.108.524.638(116.312.816)(403.460.566)(22.561.969)(15.041.313)

2.551.147.874(1.186.791.994)

1.364.355.880166.873.543)(128.021.183)(42.140.000)(656.498.168)(12.3651514)

358.457.4723.371.767

361.B29.239(B43.6B7"905)(481.858.666)

2.033.137.508514.896.812

2.548.034.320(985.052.707)• U562.981.613

6.864.2221.556.117.3913,51 (481.858.666)(1.08).

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOSorigens aaaasâLucro (Prejuízo) LíquidoDesp. (Receitas) que não afetam o Ca-

pitai Circulante LíquidoCorreção Monetária do Balanço ...Depreciações / Amortizações ....Corr. Mon. Títulos e ValoresRECURSOS GERADOS P/OPER.COM..Cont. p/Reserva de CapitalAumento do Exigível a L. Prazo....TOTAL DOS RECURSOSAPLICAÇÕES

Variações Lia do PermanenteAumento do Realiz. a L. PrazoRed. do Exigível a L. Prazo Oividendos Propostos

1.556.117.391

985.052.707240.504.7892.781.674.887

2.781.674.887983.689.037965.073.407203.000.000

. , 1??.779.242.TOTAL DAS APLICAÇÕES 2.284.541.686Aumento Capital Circ. Líquido 497.133.201TOTAL 2.781.674.887

30.09.83(481.858.666)

843.687.90582.407.39522.341.343466.577.97717.158.273164.223.459647.959.70933.725.60838.048.80879.667.54.5.

151.441.961496.517.748647.959.709

DEMONSTRAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LfQUIDOAtivo Circulante..Passivo Circulante.

30.09.94,j 4.000.011.6041 2.286.666.888

1.713.344.716

S0.B&812.054.383.590838.172.0751.216.211.515

VARIAÇÕES1.945.628.0141.448.494.813

497.133.201

TRANSCRITO AS FLS. 30 A 32 DO DIÁRIO N9 31WAGNER SOARES - Tác. Cont. CRC/MG 35117CPF: 132.096.556-34

PARECER DOS AUDITORESExaminamos as demonstrações financeiras da BRAFÉR INDUSTRIAL S/A- PRODUTOS SIDERÚRGICOS, relativas ao período de 01.10.83 a 30.09.84,constantes do balanço patrimonial, contasi de resultados e demonstrações do ori-

gons e aglicajjõe^de recursos, as quais loram preparadas de acordo com as normasNosso exame foi efetuado consoante as normas usuais de auditoria e, conse-qüentemente, incluiu provas e revisões parciais de livros e documentos de conta-bilidade, na extensão julgada necessária, segundo as circunstâncias.Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras, lidas cm conjuntocom as Notas Explicativas da Diretoria, refletem adequadamente a situação natri-moníal e financeira da BRAFER INDUSTRIAL S/A - PRODUTOS SIBERUR-GICOS e o resultado das operações correspondentes ao período findo naqueladata, de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos.ilo Horizonte, 30 de outubro de 1984.

CASTRO, SERRA, NIRD0 - AUDITORES INDEPENDENTESSociedade Civil - Reg. CRC/MG n9 1 JLuiz F. Serra - Contador - Reg. 3 CRC/MG

mil?! NEGOCIOS & FINANgAS mBSAL ^ BRflsn,

Porto Alegre, o cartao de crddito Fama, grupo, previstasSem 0$To'tSlhSes35 Porto Ale8re — A Companhia Uniaofdo Grupo London Multiplic, que inicial- Segundo ele, Porto Alegre foi esco- d® Seguros' contro'ada pelo Governo do.',mente ser£ comercializado apepais na Ca- lhida para o langamento porque 6 Rio Grande do Sul, esta langando ,p„pital gaucha. Com 6001ojas cadastradas, melhor praga em concentracao de ativi- se8uro familiar, especial para residenciasi,o cartao de crddito se destina £ compra de dade comercial e por ser considerada e que em uma "nica aP61ice traz cobertUr"bens durSveis, oferece um prazo de finan- bergo do credWrio. Afirmou ainda que ras para diversos ''P05 de acidentes: in*>ciamento de trfis a 24 meses e juros de o Fama quer desmistificar o cartao de cgndio' 9ueda de raio> cxplosao, alaga-15,5% ao mfis. A partir de margo, cnSdito, como algo elitizado e por isso ment0- vendaval, danos eletricos, perda&lados^eSdSar^

C™ P"|as °^tr°s fora^' escolhidas as^cla?ses B e C como res^nsabllid°db°i

Srbitro Arnaldo Cezar Coelho.um dos arendafammanDemrodarampanhade danos omrTpwsoTe^Tbri^dTar DUnd° j'r?t0r d° diyul8aSao do cartao, foram enviadas,160 desembolsar dinheiro para cobrir esses

niiTTT - - m.ntn w o? ? ^ ir"5 mi1 maias diretas visando 30 cadastra- danos, o seguro cobre essas despesas.'' BNH acerta com o Exercito

]

: a construcao de 500 casas

Urucum 4 a base do novo bronzeador Risqu4, da Niasi cros cessantes>

Sao Paulo — A Niasi estS langan- dois anos, a linha anterior de bronzea-do no mercado sua nova linha de dores da Niasi havia sido retirada dobronzeadores, logoes e cremes hidra- mercado, o que motivou estudos paratantes k base de 61eo de urucum, o langamento de novos produtos come^era produzir neste verao 1 milhao nova atragao para o consumidor, se-300 niil unidades, 30% al6m da previ- gundo Abdo.sao inicial da empresa. O urucum 6 r,jj Hi u, uma planta comum no Centro-Oeste e Durante umano e meio, a empre-

no Nordeste do Brasil, cujo 6Ieo tem M Pfs<lulsou 0 uruc<™, depois de• | . propriedades de filtro solar e confere con®tatar uso regular como bron-

QUllOWattS a uma cor caracteristica. ftT" fmJ4"as d°M t-A-U.v/ it C4. llu pais. O 61eo extrafdo da semente do

final ^ „ At"alraente. a energia consumida em Be- naturais", segundo ogerente comer- cos de procurer "produtos naturais"Tl 1 ? SSLSETiS8 a [eal^aSao testes 16m, Sao Luis e na pr6pria construgao de cial da empresa. Maximiliano Jos6 um apelo com sucesso cresante noP etrobras bfiSts que ItSlo fie™ MesS

Tl,CT^ ireC,'da fla CHESF> numa de- ^ Abd0- A pIanta 6 e/nPre8ada Kt0I> se8Und° Lopes Abdo.

1 rfn Nnrtl f NnrSttp a i 8 ^ manda de 400quilowatts. Quando as duas comumente como bronzeadorcaseiro I ..nnrlp epr

' w •

Wira uiudade' de Pnmeiras turbinas de Tucurui entrarem em "o Centro-Oeste, 6 utilizada por in- . A,nova llnha da Nias'vendl"puue oer «m ronjiunto (le iz turbinas que compoem a fase de operaSao comercial, em dezembro, d'os na pintura de pele e serve atS ^ pelos seguinte5 pregos no varejo:

j pnmeira etapa de Tucuraf, ]5 est5 sendo mon- acaba tamWm o contrato de compra de energia como colorau para prepare de ali- Cr$ 6 ^1694 (61eo bronzeador); Cr$ailtuada mefmcos e el6tncos ^ d° sistema CHESF, passando a Eletronorte mentos. 6mil694 (logao bronzeadora); e Cr$4realizados em dezembro. vender energia para a rejriao nordestina n m k mil 85 (creme bronzeador). Segundo

.Brasilia — 0 Ministro das A mformagao foi prestada, ontem, pelo o presidente da Eletronorte infnrmmi i - bronzeador, o creme e 0 gerente da empresa, estes pregosMinas e Energia, Cesar Cals, presidente da Eletronorte, Miguel Rodrigues ainda, que por falta de recursos a construcan !^ao ^,niserTarao ,a ,m5,sma marca colocarao os produtos da Niasi entregarantiu ontem que se for cons- Nunes, que garantiu que a usina serS inaugura- das usinas hidrel6tricas de Balbina no Amain. Risque tradicional da Niasi, embo- os mais baratos do mercado de bron-tatada a alteragao na gasolina da no pr6ximo dia 22, pelo Presidente Figueire- nas, e Samuel em Ronddnia terao um nemip" ra rePjesentem nova tentatlva da em- zeadores, hoje liderado pela Copper-distribui'da pela PetrobrSs e do, com a operagao das unidades um e dois. n0 atraso no seu cronoerama' Para esTe ann pr6Sa mgressar neste mercado- Ha tone.aPrne!,nd'da Pe'oConselho Na- «erada P°r essas «"idad^ Eletronorte investiu Cr$ 154 bilhoes em Balbi- dois jovens.Pa i do Petrdleo, em Sao («0md quilowatts) garantirS o supnmento dos na e Cr$ 126 bilhoes em Samuel, o equivalentePaulo, no ultimo dia 5, a em- Estados do ParS e Maranhao, com uma peque- aos gastos que seriam necessSrios nara desmo-presa serS autuada "porque a na sobra que serf transportada para o sistema bilizar os canteiros das obras '

pido cnp e da J^lfttrohras rppphp p nncrabrfs sobre este para UJJ1 a® 1CV/CUC c Pd&d

poder tomar uma decisao. Sao Paulo — A Eletrobris obteve do para Cr$ 163 bilhoes, hoje; Fontes do setor . „ , *mmm

O presidente do Conselho Governo Federal mais Cr$ 800 bilhoes como privado confirmaram que os pagamentos na Lorus Quartz e o novo relogioNacional do Petr61eo, General suplementagao de seu orgamento deste ano irea da EletrobrSs estao-se normalizando. comercializado no mercado brasilei-Oziel Almeida Costa, convo- que, rom a n°va verba, atingiu Cr$ 3 trilhoes Tecnicos da EletrobrSs revelaram que, pa- PrtMnX™/*1 11 ro pela Seiko Industrial da Amazoniacou e se reumu durante a ma- f bilhoes. Com a suplementagao do orgamen- ra o pr6ximo ano, ficard mais fScil gerir VjOnSOrClOS preVeem melhOra 5.^1. Projetado no Japdo em eauina-nha com a diretoria da Petro- to, a Eletrobras esta pagando as dfvidas com as Grupo Eletrobras, pois as erandes obras terao , A mentnc , ! yjJbrds Distribuidora para anali- industrias de bens de capital e empresas de necessidade de menores recursos como as Sao Paulo — O presidente da Abac desempenho do setor de cons6rcios, mas controlados por computador^sar a questao da gasolina que engenharia industrial. hidrel6tricas de Itaipu e Tucufui' A maior 7 socla?ao Br?sileira de Administra- ele acredita que a exploragao de novos a 8ranc}e novidade e que todasfoi apreendida pelos fiscais por Um conselheiro da Eletrobrfs revelou, necessidade de recursos ficard por conta da dores de Cons^rcjos, Egfdio Afrton Mo- segmentos "abre novas perspeetivas para operagoes automatizadas sao execu™.conter um percentual de 38% ! ontem, que somente com as industrias de bens implantagao dos linhoes de coirente alternada x k PrevS "ma melhora no setor, gragas a evolugao deste sistema". Segundo ele, tadas por robds, incluindo a monta|de dlcool, bem acima dos 22% de capital, a Eletrobrds conseguiu reduzir em de Itaipu, com um investimento de 1 bilhao de a abertura de novos segmentos de ativi- o aumento das vendas para pessoas jurf- gem final do mddulo eletrdnico ¦ Ordeterminados pelo Governo. 2°»9% sua di'vida, de Cr$ 206 bilhoes em julho dblares. dadfs' como 0 c0ns6rcl0 Para cano$ dlcas c a formagao de novos grupos para tecnicos somente acomnanhnm n in*'A Petrobrfis Distribuidora usados> "centemente autorizado pelo carros usados, sao trunfos utilizados pelas n„/;n n Z,T^ Tnegou que tenha havido adulte- O n Ministro da Fazenda. administradoras para retomar os niveis O resultado desse avango tec-ragao na mistura e que os fis- SllPHfi p TTlltoe fianrtam ^ ni/ln . , j , .. de neg6cios alcangados em 1980 e 1981". noiogico sao relogios mais precisos ecais do CNP fizeram'os testes ^IICOS C irUtaS ^11(10111

para ys^lS^cS HMtualmente,420administradores fi^^comparaHvamen,

mistura sTcn^wliHa^p116!!6553 w n TTCdl? 1 9 1 *11 tidas desde ontem, por 300 administrado- de consdrcio em operagao no pais, com j )¦» ^ °S'

n Primeiro

pais US$ 1,3 bilhao este anotual acima do permitido. a j que movimentam recursos mensais de rnm rn!r„ ° „„/>•„ ,,AI(*dohorirtocomop(Jdek«l:

srntm mmmmmda mistura dlcool-gasolina foi inn"11 mu -e a^me?j?r'i'este an°' Para ^ bilhao A evolugao da safra a ser colhida a partir Egfdio Airton Modolo reconhece que cotas em 1982, o setor det6m 52% das pertador, crondgrafo com leitura defeita, realmente, antes de ela a a' em decorr6ncia das do segundo semestre de 1985 depended do a retragao do mercado interno de veicu- vendas do mercado interno de veiculos e cent6simos de segundo e ainda sinalestar consolidada. Quando os ® al na 10nda e da maior procura no clima at6 margo e da florada dos pomares, los tem afetado, nos ultimos anos, 80% do de motocicletas. hordriotestes foram realizados poste- mercado externo. explicou Georg Krauss. Ele revelou que 'riormente, o percentual do i\- A andlise e projegao do setor foram apre- ®rasil lidera, hoje, ai produgao mundial de cool estava no ni'vel de 22%, sentadas, ontem, pelo presidente da Abrassu- ^rutas Ericas, tendo superado a produgaoportanto, correto. cos - Associagao Brasileira das Industrias de f°^"americana "a ^1? safra, com 240 mi- • Edisa vendeu dois supennicros ED-680 construgio e testes de uma s6rie de oito condicfies de conforto e seeuranca ant-

„ ^fic.os Georg Krauss. Em ^®s,d%c^xas,de mat6na-pnma, contra 180 para a Embratel durante a IV Feira novos abrigos m6veis, a serem utilizados usu Jos g S

Fabricas fazem gra?as is dlficuldades chmSticas que. ™lhoes 700 mil caixas da safra global dos Internacional de Informitica, realizada para os equipamentos de comunicagao do • CAEEB - Companhia Auxiliar '<\Z

• - afetaram a safra norte-ameircana, as exporta- EUA- semana passada no Riocentro, no Rio. Exercito, que serao entregues no infcio Em^EBtri^®teir^-a^,v£nova associacao goes brasileiras de sucos concentrados chega- ,. Hoje, Sao Paulo 6 o maior produtor brasi- do ano para missoes aualitativas e onera- rin KE'Sao Paulo — Com cerca de ram a 700 mil toneladas.

produ6§oCnadona|detend° cerca, de 80% da • Casa Masson, seguindo o exemplo de cionais. Dependendo dos resultados nos participou do seminSrio sobre carvao m^50 empresas no pais, o setor Quanta is exportagoes do ano/ safra de Lximos meSsemnd^SSdfn^ dl '°Jas

de alt0 Padrao d? Sufga, inaugurou testes, o Ex6rcito da Holanda poder* neral, realizado, em Florianopolis, eri1:industrial de fabncantes de vef- 1985, as vendas nao deverao superar 720 mil JbraSSos° d1v«sTr tea 7°° abng0S- comemoragao ao sesquicentenario d^ aS'sucos, com um crescimento mo- **£^S^«d| J

Sggf-b.ia Legis.ativade Santa CatarinaV;'

do AutoUvd, que^reat IBC traCa DOlltica de exportacao • Associagao Comercial do Rio de Janei- 'no Anhembi, a Abravespe — * * r Ld^aU ro, atrav^s do seu Conselho Permanente dois poliguindastes Kabi-Multi-AssociagaoBrasUeiradeFabri- 0 presidente do IBC, Alofsio Garcia, em- Ele prefere confirmar as informagoes de mer- dL„°o'Ca Social, presidido pelo empre- cagambas, que operarao 24 cagambas .cantes de Veiculos Especiais. barcou ontem 4 noite para Nova Iorque e cado, em reuniio com autoridades cafeeiras da s5r,o R^ato Vdela, promove no pr6xi- estacion^rias. 1^-

A entidade 6 uma coirma da BogotS, decidido a ouvir os importadores nor- Colombia, antes de anunciar "uma nniftira mo dia 20,4s lOh, o semindno Projeto de .. . . _ _ 5 ^,Anlavea — Associagao Nacio- te-amencanos e os produtores colombianos, compativel com esta nova realidade" Revisao da Previd6ncia e Assistencia So- • Associa?aoPronssional dosExecutivos jJ|nal dos Fabricates de Veiculos Para tra?ar a polftica brasileira de exportagao

" J

realldade cial 1984, na sede da Associagao, com da Industria Quimico-Farmaceutica (Clu- §f Wk I | J ?Automotores, que representa de caf6 em 1985. A possibilidade de quebra de c ^onnsco participagao do Ministro Jarbas Passa- bedosGirafas)realizanapr6ximasema- ,|^ y ^ |no pais as grandes e madias 30% na prdxima safra colombiana de caK fez o j ^^P^Snos do caf6 acreditam que o presi- rinho. n?., no Rio, o 1 Curso Basico de Ativida- -omontadoras. A sede da Abra- Pre?°subir em Nova Iorque, para entrega em S?3 IBp exam.nara,tamWm) a possibili- des emSDpemsao, do dia 19 ao dia 23, vvespe esta localizada em Sao dezembro, chegando a 1 d6Iar 44 centavos por ? mudanga no confisco cambial aplicado • McDonald's, depois da loja do Mdier, ,.as 18,1 as no audit6no de Jamyr ..,Paulo e o primeiro presidente libra-peso, mas as duvidas sobre a extensao dos ?s exportagoes (chamado de "quota de contri- cuja decoragao foi inspirada na estagao 88?SSmm

con Pe'os te,e^°" A Nutricia SI A — Produtos Die-da entidade 6 o empres&rio estragos provocaram baixas nas cotagoes para

u's.ao Pela autarquia), que se transformaria ferroviiria que deu origem ao bairro, nes 5°L"2233 e 580-4433. teticos e Nutricionais esta langandoLuis Henrique Mignone, da ft- os meses seguintes. _ em imposto de exportagao, como decorrSncia reabre no pr6ximo dia 22 a loja da Rua • Usina Santa Elisa, de RibeirSo Preto uma forma de Dietil, os cristais ado-brica LHM — Phoenix. Os vi- — A anunciada quebra de 30% da pr6xi- InternqHnnl'upMn

C°m ° Fundo Mone,ario HiMrio de Gouveia, que serf decorada (SP), numa iniciativa inddita no Brasil, fantes, que possuem o mesmo poten-ce-presidentes escolhidos sao ma safra da Coldmbia, em consequencia das OcafTdemlh mh com ilustragoes sobre a vida no bairro nas esta transportando seus boias-frias num cial das gotas, segundo o fabric ante, e

Evandro Teixeln

EMPRESAS

London Multiplic lança

cartão para classe C

Sfio Paulo/Fernando Parelra

JORNAL DO BRASIL

A Nutrida SI A — Produtos Dw-téticos e Nutricionais está lançandouma forma de Dietil, os cristais ado-çantes, que possuem o mesmo poten-ciai das gotas, segundo o fabricante, eterão preços proporcionais. A apre- -sentação é em caixas com 50 envelcr-"pes, equivalentes cada um a duas

colheres de chá de açúcar

Urucurn é a base do novo bronzeador Risqué, daNiasi

Niasi lança produtos naturais

18 ? 1° caderno ? quinta-feira, 15/11/84 NEGOCIOS & FINANÇAS

Informática

tem Bolsa

de NegóciosA Embratel e a Associação

das Empresas de Serviços deInformática (Assespro) lança-ram ontem a Bolsa de Negó-cios, um serviço que permiteaos interessados, por telefoneoii através de microcompu-tadores, obterem informaçõessobre os programas de compu-tador que existem no mercado,as empresas de serviços de in-formática e as que produzemequipamentos.

Este serviço está fazendoparte do Cirandão, a rede te-leinformatizada da Embratelque já tem 600 usuários. Oprocessamento dos dados daBolsa de Negócios está sendorealizado pela empresa Inter-data, que também fornece asinformações através de pedidospor microcomputadores ou portelefone. O serviço será gratui-to até março.APOIO A COMUNIDADE

No lançamento da Bolsa deNegócios,, ontem, na Associa-ção Comercial, o presidente daEmbratel, Helvécio Gilson,disse que a empresa estatal vaicolocar disponíveis no Ciran-dão inúmeras bases de dados.A prioridadeé para a área desaúde, pois já há 100 médicosinscritos no Cirandão. Haverána rede teleinformatizada umatabela de honorários médicos(preparada pela AssociaçãoMédica Brasileira), resultadosde pesquisas na área (forneci-das pelo CNPq), além, entreoutras informações, da biblio-grafia da Biblioteca Regionalde Medicina.

Mas o Cirandão também vaioferecer bases de dados na áreade economia e finanças, agro-pecuária, assuntos jurídicos,educação, turismo, defesa doconsumidor, administração deempresas e engenharia. HugoQuevedo, um dos encarrega-dos do projeto, acredita queaté o final do ano deverãohaver 3 mil usuários do sistemae, em 1985, este número chega-rá a 7 mil.

José Maria Sobrinho, ideali-zador da Bolsa de Negócios eempresário da área de informá-tica, informou que o serviçovai, paulatinamente, incorpo-rar vários outros para atenderao mercado de informática.Haverá 14 módulos, com, entreoutras, informações sobre peri-féricos de computadores,

Petrobrás

pode ser

autuadaBrasdia — O Ministro das

Minas e Energia, César Cais,garantiu ontem que se for cons-tatada a alteração na gasolinadistribuída pela Petrobrás eapreendida pelo Conselho Na-cional do Petróleo, em SãoPaulo, no último dia 5, a em-presa será autuada "porque alei é para todos". Observou, noentanto, que está aguardandorelatório do CNP e da Petro-brás sobre este assunto, parapoder tomar uma decisão.

O presidente do ConselhoNacional do Petróleo, GeneralOziel Almeida Costa, convo-cou e se reuniu durante a ma-nhã com a diretoria da Petro-brás Distribuidora para anali-sar a questão da gasolina quefoi apreendida pelos fiscais porconter um percentual de 38%de álcool, bem acima dos 22%determinados pelo Governo.

A Petrobrás Distribuidoranegou que tenha havido adulte-ração na mistura e que os fis-cais do CNP fizeram os testesiniciais sem esperar que essamistura se consolidasse, apre-sentando, por isso, um percen-tual acima do permitido.O Ministro César Cais infor-mou, também, que recebeu dodiretor comercial da Petrobfasa informação de que a mediçãoda mistura álcool-gasolina foifeita, realmente, antes de elaestar consolidada. Quando ostestes foram realizados poste-riormente, o percentual do ál-cool estava no nível de 22%,portanto, correto.

Fábricas fazemnova associação

São Paulo — Com cerca de50 empresas no país, o setorindustrial de fabricantes de veí-culos especiais — carros origi-nais de fábrica transformados— criou, durante o XIII Salãodo Automóvel, que se realizano Anhembi, a Abravespe —Associação Brasileira de Fabri-cantes de Veículos Especiais.

A entidade é uma coirmã daAnlavea — Associação Nacio-nal dos Fabricantes de VeículosAutomotores, que representano país as grandes e médiasmontadoras. A sede da Abra-vespe está localizada em SãoPaulo e o primeiro presidenteda entidade é o empresárioLuís Henrique Mignone, da fá-brica LHM — Phoenix. Os vi-ce-presidentes escolhidos sãoAmos Lee Harris Júnior, daEnvemo; José Augusto Teixei-'ra, da Baby-Bug; José Maria,da Montalto; e Miguel NasserFilho, da NBM.

ndreazza,GeneralHeruído e DaMattapartwiparnde^õíeTÍidcicíe

BNH acerta com o Exército

a construção de 500 casasO Ministro do Interior, Mário An-

dreazza, presidiu ontem a solenidade deassinatura de dois contratos de financia-mento entre o BNH e o Io Exército para aimplantação de equipamentos comunitá-rios e construção de 500 habitações naVila Militar, em Deodoro. Os contratos,no valor de Cr$ 5 bilhões 200 milhões,permitirão a construção de moradias acusto baixo (300 UPCs), já que o Exércitodoou os terrenos.

É a terceira etapa do Promorar —Programa de Erradicação da Subabitação— aa Vila Militar, no valor de 150 milUPCs (Cr$ 2 bilhões 600 milhões). As 500famílias beneficiadas, e que hoje vivemem condições precárias, terão tambémequipamentos comunitários — escola,creche e centro comunitário — com aaplicação de Cr$ 2 bilhões 600 milhões,provenientes do Finsocial.

Participaram da solenidade de assina-tura dos contratos entre o BNH e oMinistério do Exército e Fundação Habi-tacional do Exército o Comandante do IoExército, General Heraldo Tavares Al-

ves; o comandante da Ia Divisão deExército e Guarnição da Vila Militar,General Diogo Figueiredo, o comandanteda Ia Região Militar, General Athos Ce-sar Teixeira, e o presidente da FHE,General Paulo Teixeira Rosa.

O presidente do BNH, Nelson daMatta, informou que a meta é construirno total 1 mil 500 moradias na VilaMilitar, dentro do Promorar, benefician-do 7 mil 500 famílias, "que terão suadignidade resgatada pela ação conjuntado banco com a Fundação Habitacionaldo Exército.

O comandante do Io Exército doouum terreno ao BNH para a construção dasresidências, que terão um custo máximocada uma de Cr$ 5 milhões 300 mil. Nosúltimos cinco anos, o Promorar construiumais de 490 mil habitações em todo opaís, beneficiando cerca de 2 milhões 500mil brasileiros carentes, disse Nelson daMatta. São moradias para quem ganha atétrês salários mínimos e cujas prestaçõesmensais não superam 10% ao saláriomínimo.

Tucuruí testa 2a turbina para

gerar mais 330 mil quilowattsBrasflia — A Eletronorte realizou, ontem,

os testes mecânicos da segunda turbina dausina hidrelétrica de Tucuruí e marcou para ofinal desta semana a realização dos testeselétricos, com a geração de mais 330 milquilowatts que entrarão no sistema interligadodo Norte e Nordeste. A terceira unidade, deum conjunto de 12 turbinas que compõem aprimeira etapa de Tucuruí, já está sendo mon-tada e os testes mecânicos e elétricos serãorealizados em dezembro.

A informação foi prestada, ontem, pelopresidente da Eletronorte, Miguel RodriguesNunes, que garantiu que a usina será inaugura-da no próximo dia 22, pelo Presidente Figueire-do, com a operação das unidades um e dois.Disse que a energia gerada por essas unidade..(660 mil quilowatts) garantirá o suprimento dosEstados do Pará e Maranhão, com uma peque-na sobra que será transportada para o sistema

da CHESF-Companhia Hidrelétrica do SãoFrancisco, para abastecer o Nordeste.

Atualmente, a energia consumida em Be-Iém, São Luís e na própria construção deTucuruí é fornecida pela CHESF, numa de-manda de 400 mil quilowatts. Quando as duasprimeiras turbinas de Tucuruí entrarem emfase de operação comercial, em dezembro,acaba também o contrato de compra de energiado sistema CHESF, passando a Eletronorte avender energia para a região nordestina.

O presidente da Eletronorte informou,ainda, que por falta de recursos a construçãodas usinas hidrelétricas de Balbina, no Amazo-nas, e Samuel, em Rondônia, terão um peque-no atraso no seu cronograma. Para este ano, aEletronorte investiu Cr$ 154 bilhões em Balbi-na e Cr$ 126 bilhões em Samuel, o equivalenteaos gastos que seriam necessários para desmo-bilizar os canteiros das obras.

Eletrobrás recebe e pagaSão; Paulo — A Eletrobrás obteve doGoverno Federal mais Cr$ 800 bilhões comosüplementação de seu orçamento deste anoque,; com a nova verba, atingiu Cr$ 3 trilhões25 bilhões. Còm a süplementação do orçamen-to, a Eletrobrás está pagando as dívidas com asindústrias de bens de capital e empresas deengenharia industrial.

Üm conselheiro! da Eletrobrás revelou,ontem, que somente com as indústrias de bensde capital, a Eletrobrás conseguiu reduzir em20,9% sua dívida, de Cr$ 206 bilhões em julho

para Cr$ 163 bilhões, hoje. Fontes do setorprivado confirmaram que os pagamentos naárea da Eletrobrás estão-se normalizando.

Técnicos da Eletrobrás revelaram que, pa-ra o próximo ano, ficará mais fácil gerir oGrupo Eletrobrás, pòis as grandes obras terãonecessidade de menores recursos, como ashidrelétricas de, Itaipu e Tucufuí. A maiornecessidade de recursos ficará por conta daimplantação dós linhões de corrente alternadade Itaipü, com um investimento de 1 bilhão dedólares.

Sucos e frutas rendem para o

país US$ 1,3 bilhão este anoSão Paulo — As exportações brasileiras de

sucos, frutas frescas, farelo de polpa e óleoscítricos saltaram de 449 milhões de dólares, em1980, para 924 milhões de dólares em 1981,volume que aumentará, este ano, para 1 bilhão300 milhões de dólares, em decorrência dasgeadas na Flórida e da maior procura nomercado externo.

A análise e projeção do setor foram apre-sentadas, ontem, pelo presidente da Abrassu-cos — Associação Brasileira das Indústrias deSucos Cítricos — Hans Georg Krauss. Em1984, graças às dificuldades climáticas que.afetaram a safra norte-ameircana, as exporta-ções brasileiras de sucos concentrados chega-ram a 700 mil toneladas.

Quanto às exportações do ano/ safra de1985, as vendas não deverão superar 720 miltoneladas de sucos, com um crescimento mo-

destò, porque está sendo mantida a antecipa-; ção da entrega dos pedidos (as 150 mil tonela-

das que seriam exportadas em fevereiro/ marçode 1985 foram enviadas agora para o exterior).

A evolução da safra a ser colhida a partirdo segundo semestre de 1985 dependerá doclima até março e da florada dos pomares,explicou Georg Krauss. Ele revelou que oBrasil lidera, hoje, a produção mundial defrutas cítricas, tendo superado a produçãonorte-americana na última safra, com 240 mi-Ihões de caixas de matéria-prima, contra 180milhões 700 mil caixas da safra global dosEUA.

Hoje, São Paulo é o maior produtor brasi-leiro de cítricos, détendo cerca de 80% daprodução nacional e . a perspectiva para ospróximos meses, segundo o presidente daAbrassucos, deverá ser boa no Estado, emfunção das chuvas que caíram nos últimos dias.

IBC traça política de exportaçãoO presidente do IBC, Aloísio Garcia, em-

barcou ontem à noite para Nova Iorque eBogotá, decidido a ouvir os importadores nor-te-americanos e os produtores ccilombianos,para traçar a política brasileira de exportaçãode café em 1985. A possibilidade de quebra de30% na próxima safra colombiana de café fez opreço subir em Nova Iorque, para entrega emdezembro, chegando a 1 dólar 44 centavos porlibra-peso, mas as dúvidas sobre a extensão dosestragos provocaram baixas nas cotações paraos meses seguintes.

— A anunciada quebra de 30% da próxi-ma safra da Colômbia, em conseqüência dasfortes chuvas que caem nas áreas produtoras decafé, modificam totalmente o mercado interna-cional, agora ameaçado por um quadro deprofunda escassez — afirmou o presidente doInstituto Brasileiro do Café, Aloísio Garcia.

Ele prefere confirmar as informações de mer-cado, em reunião com autoridades cafeeiras daColômbia, antes de anunciar "uma políticacompatível com esta nova realidade".

ConfiscoEmpresários do café acreditam que o presi-dente do IBC examinârá, também, a possibili-dade de mudança no confisco cambial aplicadoàs exportações (chamado de "quota de contri-buição' pela autarquia), que se transformariaem imposto de exportação, como decorrênciados entendimentos com o Fundo MonetárioInternacional (FMI).O café de melhor qualidade voltou a subirno mercado interno, com as sacas dos tiposfinos e extrafinos" aproximando-se dos Cr$300 mil há uma semana podiam ser compra-das por Cr$ 250 mil, de acordo com o boletimdo Escritório Carvalhaes, de Santos.

Porto Alegre — Destinado às faixasde rendas B e C, foi lançado, ontem, emPorto Alegre, o cartão de crédito Fama,do Grupo London Multiplic, que inicial-mente será comercializado apepàis na Ca-pitai gaúcha. Com 600<lojas cadastradas,o cartão de crédito se destina à compra debens duráveis, oferece um prazo de finan-ciamento de três a 24 meses e juros de15,5% ao mês. A partir de março, oFama ingressará em praças de outrosEstados, ainda não definidas.

O lançamento do cartão de crédito éacompanhado de ampla campanha publi-citáiia elaborada pela McCann-EricksonPublicidade, para a qual foi feito uminvestimento cm torno de Cr$ 400 mi-lhões. Algumas peças usam a figura doárbitro Arnaldo Cezar Coelho,, um dosdiretores do grupo. Segundo diretor doLondon Multiplic S/A. Banco de Investi-mento, José Ricardo Boselli, a estimativa

é de que no mês de dezembro o Famaalcance 3% das vendas financiadas dogrupo, previstas em Cr$ 70 bilhões.

Segundo ele, Porto Alegre foi esco-lhida para o lançamento porque é amelhor praça em concentração de ativi-dade comercial e por ser considerada oberço do crediário. Afirmou, ainda, queo Fama quer desmistificar o cartão decrédito, como algo elitizado e por issoforam escolhidas as classes B e C comopuBlico-alvo, por ser o segmento em quea posse de um cartão de crédito é maisalmejada.

Para se cadastrar ao cartão de créditoFama, o cliente precisa ter uma rendamínima de dois salários mínimos e olimite de compras é fixado de acordo coma renda familiar. Dentro da campanha dedivulgação do cartão, foram enviadas,160mil malas diretas visando ao cadastra-mento de novos clientes.

Consórcios prevêem melhoraSão Paulo — O presidente da Abac

— Associação Brasileira de Administra-dores de Consórcios, Egídio Aírton Mo-dolo, prevê uma melhora no setor, graçasà abertura de novos segmentos de ativi-dades, como o consórcio para carrosusados, recentemente autorizado peloMinistério da Fazenda.

A evolução do mercado e as diretrirzes do setor para 1985 estão sendo discu-tidas desde ontem, por 300 administrado-res de consórcios do Brasil e do exterior,que participam da T Conac (ConferênciaNacional dos Administradores de Con-sórcios), no Maksoud Plaza Hotel. Entreas delegações estrangeiras estão empresá-rios de Portugal, Uruguai e México.

Egídio Airton Modolo reconhece quea retração do mercado interno de veícu-los tem afetado, nos últimos anos, o

desempenho do setor de consórcios, masele acredita que a exploração de novossegmentos "abre novas perspectivas paraa evolução deste sistema". Segundo ele,o aumento das vendas para pessoas jurí-dicas e a formação de novos grupos paracarros usados, são trunfos utilizados pelasadministradoras para retomar os níveisde negócios alcançados em 1980 e 1981".

Há, atualmente, 420 administradoresde consórcio em operação no país, comcerca de 14 mil grupos em andamento,que movimentam recursos mensais deCr$ 100 bilhões e geram 20 mil empregosdiretos. Segundo o presidente da Abac,apesar da queda de 40% nas vendas decotas em 1982, o setor detém 52% dasvendas do mercado interno de veículos e

do de motocicletas.

Edisa vendeu dois supennicros ED-680para a Embratel durante a IV FeiraInternacional de Informática, realizadasemana passada no Riocentro, no Rio.

Casa Masson, seguindo o exemplo delojas de alto padrão da Suíça, inaugurousuà boutique, que funcionará junto com ajoalheria em sua loja no Shopping CenterIguatemi, em Porto Alegre.

Associação Comercial do Rio de Janei-ro, através do seu Conselho Permanentede Política Social, presidido pelo empre-sário Renato Vilela, promove no próxi-mo dia 20, às lOh, o seminário Projeto deRevisão da Previdência e Assistência So-ciai 1984, na sede da Associação, com aparticipação do Ministro Jarbas Passa-rinho.

McDonald'», depois da loja do Méier,cuja decoração foi inspirada na estaçãoferroviária que deu origem ao bairro,reabre no próximo dia 22 a loja da RuaHilário de Gouveia, que será decoradacom ilustrações sobre a vida no bairro nasdécadas de 30 e 40.

Fokkcr recebeu encomenda do Exérci-to holandês para o desenvolvimento,

construção e testes de uma série de oitonovos abrigos móveis, a serem utilizadospara os equipamentos de comunicação doExército, que serão entregues no iníciodo ano para missões qualitativas e opera-cionais; Dependendo dos resultados nostestes, o Exército da Holanda poderácomprar 700 abrigos.

Kabí — Indústria e Comércio forneceuà Embraco, do Grupo Brasmotor/Con-sul, o maior fabricante de compressorespara refrigeração da América Latina,dois poliguindastes Kabí-Multi-caçambas, que operarão 24 caçambasestacionárias.

Associação Profissional dos Executivosda Indústria Qufmico-Farmacêutica (Clu-be dos Girafas) realiza na próxima sema-n?., no Rio, o Io Curso Básico de Ativida-des em Supervisão, do dia 19 ao dia 23,das 18h às 20h, no auditório de JamyrVasconcellos S/A. Inscrições pelos telefo-nes 580-2233 e 580-4433.

Usina Santa Elisa, de Ribeirão Preto(SP), numa iniciativa inédita no Brasil,está transportando seus bóias-frias numônibus Minicaio, em vez dos velhos etradicionais caminhões, O veículo, enco-mendado à Caio de Botucatu (SP), foidesenvolvido de forma a dar todas as

' ^'Jcondições de conforto e segurança aosí»usuários. „K.(• CAEEB — Companhia Auxiliar de'Empresas Elétricas Brasileiras — através-.-do seu presidente, Alzir Nunes Gay,participou do seminário sobre carvão mi-neral, realizado, em Florianópolis, ertfcomemoração ao sesquicentenário da As-'sembléia Legislativa de Santa Catarina.'"

São Paulo — A Niasi está lançan-do no mercado sua nova linha debronzeadores, loções e cremes hidra-tantes à base de óleo de urucum, eespera produzir neste verão 1 milhão300 mil unidades, 30% além da previ-são inicial da empresa. O urucum éuma planta comum no Centro-Oeste eno Nordeste do Brasil, cujo óleo tempropriedades de filtro solar e conferea pele uma cor característica.

O urucum como matéria-primafaz parte da estratégia da Niasi deprivilegiar os produtos a base insumos"naturais", segundo o gerente comer-ciai da empresa. Maximiliano JoséLopes Abdo. A planta é empregadacomumènte como bronzeador caseirono Centro-Oeste, é utilizada por ín-dios na pintura de pele e 3erve atécomo colorau para preparo de ali-mentos.

O óleo bronzeador, o creme e aloção conservarão a mesma marca"Risqué" tradicional da Niasi, embo-ra representem nova tentativa da em-presa de ingressar neste mercado. Há

dois anos, a linha anterior de bronzea-dores da Niasi havia sido retirada domercado, o que motivou estudos parao lançamento de novos-produtos comnova atração para o consumidor, se-gundo Abdo.

Durante umano e meio, a empre-sa pesquisou o urucum, depois deconstatar seu uso regular como bron-zeador caseiro em várias regiões dopaís. O óleo extraído da semente dourucum atendeu à estratégia da em-presa de lançar uma nova linha dentroda tendência da indústria de comésti-cos de procurar "produtos naturais",um apelo com sucesso crescente nosetor, segundo Lopes Abdo.

A nova linha da Niasi será vendi-da pelos seguintes preços no varejo:Cr$ 6 mil 694 (óleo bronzeador); Cr$6 mil 694 (loção bronzeadora); e Cr$ 4mil 85 (creme bronzeador). Segundoo gerente da empresa, estes preçoscolocarão os produtos da Niasi entreos mais baratos do mercado de bron-zeadores, hoje liderado pela Copper-tone.

União de Segurol-

já tem apólice

para residência JPorto Alegre — A Companhia União,;

de Seguros, controlada pelo Governo do/;Rio Grande do Sul, está lançando _p„seguro familiar, especial para residênciasí.e que em uma única apólice traz cobertumras para diversos tipos de acidentes: im»cêndio, queda de raio, explosão, alaga—mento, vendaval, danos elétricos, perdade aluguel, roubo, acidentes, pessoais•e''responsabilidade civil familiar. -- •«

A curiosidade do seguro, além clç,cobrir danos causados à residência efamília, é que também cobre os danos,causados por uma mordida do cão da'família e um vizinho ou visitante. Ouainda se alguma pessoa da família causadanos a outra pessoa e é obrigadadesembolsar dinheiro para cobrir esses,danos, o seguro cobre essas despesas.!posteriormente.

O seguro pode ser feito pelo chefe dafamília, sem limite de idade e sua cober-tura varia de 10% a 100% do valor docontrato. Isto é, se o segurado contrataum seguro de Cr$ 10 milhões (o tetomáximo é Cr$ 60 milhões) os danos,elétricos, a perda com aluguel da casa ou.'vroubo tem uma cobertura de 10%, en-<quanto que os acidentes pessoais sã»,cobertos por 20% do valor da apólice. •

Os outros acidentes têm uma cober-tura total da apólice contratada. Pai^Vuma apólice de Cr$ 10 milhões, o segura-do paga uma taxa anual de Cr$ 31 mil 706válida por um ano. Para um seguro deCr$ 60 milhões o segurado paga Cr$ 190mil 238.

A Companhia União de Seguros, quft-;tem filiais em todo o país e está com 94,,anos, também opera com os tradicionaistipos de seguro, como incêndios, danosem automóvel, acidentes pessoais e lu-cros cessantes.

"Me beija" é

um perfume que ..

vem do cinema •

Lorus Quartz é o novo relógiocomercializado no mercado brasilei-ro pela Seiko Industrial da Amazônia5. A Projetado no Japão em equipa- ¦mentos controlados por computadorjVa grande novidade é que todas fts,'operações automatizadas são execibi.tadas por robôs, incluindo a monta*gem final do módulo eletrônico. ¦ Os":técnicos somente acompanham a ins-¦peção. O resultado desse avanço tec-nológico são relógios mais precisos efuncionais, além de comparativamen-..te mais baratos. O primeiro modelo?da linha Lorus Quartz a chegar ná~Brasil é o digital Multifunção Y 799,-com caixa e pulseira de plástico. '.Além do horário com opção de leitu--.ra em 24 ou 12 horas, tem calendário|completo de ajuste automático, dei'-"pertador, cronógrafo com leitura decentésimos de segundo e ainda sinal

horário ,

Porto Alegre — Produtora do filme"Verdes Anos, um dos maiores sucessos ije"bilheteria nesta temporada no Estado,^'Z Produtora está ingressando na área ié.griffes. Aproveitando o lançamento doseu novo filme Me beya, a Z está colo-cando no mercado o perfume Me beija e .os calçados femininos Vênus.

Os sapatos são fabricados pela Calça-"dos Três Coroas, que patrocinou o filme.Inicialmente será feito um teste de mer-,cado, com a distribuição de 200 pares. Os;calçados funcionarão como materjal pro-¦mocional, assim como os perfumes, fabri-"cados pela Adega Perfumada, que serãó'distribuídos na pré-estréia e na èstréíá"comercial, no Cine Vitória.

Me Be^a é dirigido pelo gaúcho Wer-ner ScHunemann e tem como atores prin-cipais a carioca Nina de Pádua e o gaúcho'Lagemann. O filme, que recebeu o prê-'mio de Melhor Direção e Melhor Ator n.0,Festival de Cinema de Brasília, em outu-,.bro, conta a história de amor entre osdois jovens.

jy.

II

ESPORTES

EUA jogam

noMorumb^^^^^^^S^

nao repetiu Curitiba, ao perder para o americano Adams cada na Maratona Olfmpica ^eiSnina^e recenteganhadora da Maratona de Chicago, treinada por

T?1 ¦ f Jos6 Pedrosa. E Antonio Leitao, medalha de

Ique foram indicadas pelo terceiro ano conse- ' J08ad0res de water-p61o e 11 nadado- ___|cutivo. ras de nado sincronizado. Esta re!a?ao poderS ser acrescida de outros nomes, caso novosrecordes venham a ser estabelecidos ainda este G

dos no 0^27 de dezembro no Parque Aqudtico Julio de Estarinnl JB^L.Lamare. A Gama Filho, que havia conouista- & ldo a Ta?a Eficiencia no ano passado, nesta c 9 Fjamengo 6 o favorito do Campeonato JOSE INACIO WERNECKtemporada ficou em segundo lugar com 7.097 ^stadual Infantil, que comega hoje (hs 17pontos, 1.862 pontos atrfis do Flamengo. Em horas) n° Parque AquStico Julio de Lamare,terceiro lugar vem o Fluminense com 4.822 ?2m a PartlciPa?ao de 400 nadadores de 11 _ , . _ . .,pontos, seguido do Vasco com 2.675 pontos

12 anos de 30 clubes. Sete provas estao previs- WMMz* ' f fflggJRMft Fredenco Rozdrio

ponlOT.C°m ' '^'5 Pon,os e Botafogo com 945 JT. ^

Iatismo brasileiro aprova gk Jtfc

a publicidade nos cascos AW^ZM

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campeao do Circuito Rio deste ano, Axel IB|| fjfeL f // / %Schmidt, ao explicar por que & favordvel k ¦?<» > * jfe^tiflKp- * / '* T|/r .

pubkidadeostensiva. MB,' J—: MaratonamovimentaEu, por exemplo, nio sou nco — disse "WHSi >" * lofiiele — e sei como 6 caro manter o Osprey (da /'«:- . 1classe 10R-IV). S6 consigo porque contocom : lP* RI SHP^K §¦ 0Stci tarQC ftS TUaSo incentivodoestaleiroCarbrasmar,quenao6 %" _exatamente um patrocinador, e com a ajuda ''• »' T> "1 TTdos amigos. 0 rddio que usei no Circuito Rio 35 Hi CL6 JJ01O HOriZOIltfiera emprestado, para se ter uma id6ia. H9| „ . „

Torben Grael, que inteerou a deleeacao WwW ' m' -1 M Wfc n Beta Honzonte — Kleevans6stenes Albuquerque, Edson

^isrni£^"w-te' i> 3* pf mS^T^ ^s^uf^issfi^rAiGassNbc,a,io do pal,ocinio. -fe, m3id" m -j "J

-" . 1 /. T| B^ Omin,™

igualdade de condigoes li fora." Torben con- Hw l^^gHB^^B O percurso come?a na Avenida Afonso Pena — principalseguiu um patrocfnio da Xerox para disputar , * . IIP^^ ^rmTfll BWrlfil^Br" BW BWBl MW MJg, avenida da cidade —, passa em frente ao Terminal Rodoviarioos Jogos Olimpicos, mas queixa-se da falta de «. / ddgBBS BH ^BartBPK. faz » anel rodoviario, contorna a Lagoa da Pampulha e voltadivulgagao do nome da empresa. j® ¦8P®|i 9HL^0 BH Pel« mcsmo caminho. O primeiro colocado entre os homens

Novo impulso or ben Grael e a favor HH ^HT ganhara um Gol; a primeira mulher, Cr$ 4 millioes.

nci-eSttctrp,rj",ie'' Br W0^IS /T^. ,impulso" com a liberal do patroefnio. Ele se lei Pelo^menosTo QUeT-o t a"°va " ^Cmbarca h°je ds 6h Par:i ;t capital mineira -

baseia no fato de que o esporte jS conseguiu Axel qu^lm & m Torben BP 0%& • ^3i8JF8 iH f| £crc

chcP,r P('uco ,;intcs d" ^'da, devido a altitude -,apoios importantes - como o da Bradesco/A- mtiraii 11„ f

alfns lat,stas certa A 5^ up ®sPp.ranp,s, dc ^aixar sen melhor tempo, que e detlantira nnp mfmrinn.. P ^ P tia pelo profissionahsmo.'isso nao 6 Mm atH0 ^!v 3hLmin()l. obtido na Maratona dc Scul cm 19X2

«^55,*-ssst?sr-. ¦¦¦• — , ...J San.'i^n ' 1 ' '

SSo Paulo/Tejefoto Tavares Kovyarick

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a.ist nao repetiu Curitiba, ao perder para o americano Adams

Frederico Rozário

Arquivo

Torben Grael é a favor

JORNAL DO BRASIL ESPORTES quinta-feira, 15/11/84 ? Io caderno ? 19—"»» *«•" * x/«g«* i-i x uaaerno u i»

Brasil x EUA jogam

no Morumbi até com chuvaSão Paulo — A empresa Novocielo. (1IIP. UnifloS Pltl líval rjoppnlm-São Paulo — A empresa Novocielo, queestá comercializando o "desafio" entre asSeleções do Brasil e dos Estados Unidos,• garantiu ontem que, mesmo que a meteorolo-gia anuncie tempo instável e chuvas, não existenenhum risco de a partida ser cancelada. Ojogo está marcado para a próxima terça-feira,às 21hl5min, no estádio do Morumbi, numapromoção semelhante à de julho de 1984,quando brasileiros e soviéticos se enfrentaramno Maracanã.

O diretor da Novociclo, José EstevãoCocco, revelou os detalhes da promoção e damontagem da quadra especial, que será arma-da a partir da noite de domingo no gramado doMòrumbi, após o clássico entre Coríntians ePortuguesa de Desportos, pelo CampeonatoPaulista de Futebol.

PrecauçõesJosé Estevão Cocco quer evitar a correria

do ano passado, durante o jogo entre Brasil eUnião Soviética, quando choveu e a quadraprecisou ser enxuta a quase todo instante. Paragarantir a realização do jogo Brasil e Estados

Unidos em local descoberto, serão utilizados 1mil 300 metros quadrados de carpete especial.Numa camada inferior ao carpete, será coloca-da uma base de madeirite compensado comespessura de 20 milímetros.Este conjunto, segundo José Estevão, es-tará sustentado por dezenas de vigas de açocom "miolo" ou "alma de madeira" distribuí-

das harmonicamente e assentadas a 30 centí-metros do gramado. Nos dois lados da quadrade jogo não faltará espaço: 37 metros decomprimento por 26 de largura. Nesta áreacentral ficarão jogadores e demais componen-tes das duas equipes. Além de pessoal daorganização, dirigentes e imprensa.

Segundo a Novociclo, 165 pessoas traba-lharão a partir de domingo à noite paraentregar a quadra pronta na segunda-feira.Nesse dia a Seleção Brasileira deverá fazerum treinamento noturno no Morumbi. Osorganizadores estão tomando cuidados adicio-nais para a partida preliminar, ou seja, o jogode basquete entre Coríntians e Flamengo. Amarcação da quadra e as tabelas serão removi-veis.

Seleção se apresentaA Seleção Brasileira volta a se reunir hoje,às 17 horas, no Novotel, em São Paulo, para a•disputa dos quatro amistosos contra os norte-americanos no Brasil e os outros nove, quecompletam a série, nos Estados Unidos. Daequipe que conquistou a medalha de prata, emLos Angeles, apenas Fernandão não estará

presente, pois se despediu da Seleção após aOlimpíada.,, Os jogos contra os Estados Unidos marca-rã,o a estréia do técnico José Carlos Brunoro,cfô. Pirelli, substituindo Bebeto de Freitas,responsável pela direção da equipe nos últimos

quatro anos. Brunoro ainda não definiu o timetitular entre os 11 convidados: William, Ber-nard, Xandó, Amauri, Rui, Bernardinho,

Federação Aquática confere

Taça Eficiência ao FlamengoPor RllPQ vitrtriac nhtirloc n« * . _ ^Por suas vitórias obtidas na natação esteano, o Flamengo foi declarado ontem pelaFederação Aquática do Rio de Janeiro ocampeão da Taça Eficiência de 1984. A taça,atribuída ao clube que obteve os melhoresresultados nos 68 torneios organizados pelaFARJ, ao longo da temporada, foi reconquis-tada pelo Flamengo, que no ano passado ficouem segundo lugar, atrás da Gama Filho.

- A FARJ divulgou ontem também a rela-ção dos atletas que conquistaram o MéritoAquático João Havelange, atribuído aos nada-dores que tenham estabelecido recordes nestascompetições. Na categoria masculina constamnomes como os de Ricardo Prado e MarceloJucá; Júlio Teixeira, da Gama Filho; JúlioLopes, do Fluminense, entre outros. No femi-nino os destaques são Patrícia Amorim, doFlamengo, e Sheila Portugal, do Fluminense,que foram indicadas pelo terceiro ano conse-cutivo.

FestaA festa de entrega dos títuios será no dia27 de dezembro no Parque Aquático Júlio deLamare. A Gama Filho, que havia conquista-do a Taça Eficiência no ano passado, nestatemporada ficou em segundo lugar com 7.097

pontos, 1.862 pontos atrás do Flamengo. Emterceiro lugar vem o Fluminense com 4.822pontos, seguido do Vasco com 2.675 pontos,Tijuca com 1.135,5 pontos e Botafogo com 945pontos.

A relação dos atletas indicados para rece-berem o Mérito Aquático João Havelange emprovas individuais é a seguinte:

Homens: Alexandre Silva, Bento Franco,Leonardo Baune, Marcelo Jucá, Marcos San-tos, Pedro Guimarães, Ricardo Prado e Ro-berto Fiúza, do Flamengo; Júlio Lopes, doFluminense; Júlio Teixeira e Alberto Oliveirada Gama Filho.Moças: Adriana Fernandes, do Botafogo;Ana Domingues e Cláudia Neves, do Flumi-nense; Luciana Trilles e Patrícia Nascimento,da Gama Filho; Maruza Silva, Patrícia Amo-rim, Raquel Finizola e Virgínia Andreata, doFlamengo.Foram relacionados ainda para receberemo Mérito Aquático João Havelange 32 nadado-res por recordes obtidos nas provas de reveza-mento, 16 técnicos dos quatro esportes aquáti-COS, 13 jogadores de water-pólo e 11 nadado-ras de nado sincronizado. Esta relação poderáser acrescida de outros nomes, caso novosrecordes venham a ser estabelecidos ainda esteano.

EstadualO Flamengo é o favorito do CampeonatoEstadual Infantil, que começa hoje (às 17horas) no Parque Aquático Júlio de Lamare,com a participação de 400 nadadores de 11 e12 anos de 30 clubes. Sete provas estão previs-tas para hoje, com as eliminatórias sendodisputadas pela manhã. A competição tem seuencerramento previsto para domingo.

Iatismo brasileiro aprova

a publicidade nos cascos

A Confederação Brasileira de Vela é Mo-tor (CBVM) vai aprovar a adoção de publici-dade nos cascos dos barcos e nas roupas dosiatistas, informou ontem seu presidente, AllanJuliet. De acordo com o novo regulamentointernacional, aprovado na última sexta-feirapela International Yatch Racing Union(IYRU), cabe às federações nacionais aprovarou vetar a publicidade ostensiva em seusterritórios.

Juliet, que soube da notícia pelos jornais eaguarda comunicação oficial da IYRU, nãoacredita que a idéia encontre opositores entreos iatistas brasileiros. "Pelo contrário", disse,"era isso que todos estavam querendo". Até ofim desta semana deverá voltar ao Brasil orepresentante da CBVM, Peter Siemsem, quefoi a Londres participar da reunião da IYRU evotou a fávor da medida.

Iatistas a favorEsta pode ser a abertura do caminho paraa profissionalização do iatismo brasileiro, alte-rando a situação atual, em que a maior partedos esportistas paga do próprio bolso os altoscustos de manutenção dos barcos. "Para

quem&rico, tudo bem, mas nem todos são", disse ocampeão do Circuito Rio deste ano, AxelSchmidt, ao explicar por que é favorável àpublicidade ostensiva.

— Eu, por exemplo, não sou rico — disseele — e sei como é caro manter o Osprey (daclasse IOR-IV). Só consigo porque conto como incentivo do estaleiro Carbrasmar, que não éexatamente um patrocinador, e com a ajudados amigos. O rádio que usei no Circuito Rioera emprestado, para se ter uma idéia.

Torben Grael, que integrou a delegaçãoolímpica do Brasil em Los Angeles, velejandona classe Soling, é outro que vibra com aliberação do patrocínio. "Essa medida eraimperativa", disse ele."Agora, sim, podere-mos equipar nossos barcos para competir emigualdade de condições lá fora." Torben con-seguiu um patrocínio da Xerox para disputaros Jogos Olímpicos, mas queixa-se da falta dedivulgação do nome da empresa.

Novo impulsoComo Torben e Axel, Allan Juliet acredita

que o iatismo brasileiro vai ganhar um "novoimpulso" com a liberação do patrocínio. Ele sebaseia no fato de que o esporte já conseguiuapoios importantes — como o da Bradesco/A-tlântica, que patrocinou e deu nome à semanade vela que serviu como classificatória paraLos Angeles — mesmo quando não podiamfigurar nomes de empresas nos cascos.

Mas, ao contrário do que prevê Juliet,nem todos deverão ver com bons olhos a novalei. Pelo menos é o que imaginam Torben eAxel, que notam em alguns iatistas certaantipatia pelo profissionalismo."Isso não éprofissionalização, é simplesmente tornar viá-vel o iatismo brasileiro", diz Axel. Torbenreforça. Só alguns ricaços poderão ser contrauma coisa dessas."

Montanaro. Renan, Domingos, Badá e Mar-eus Vinícius.URSS vence

Em Hiroxima, no Japão, a União Soviéti-ca manteve a liderança e a invencibilidade naCopa Japão de Vôlei, ao vencer a Polônia por3 a 0, com parciais de 15/9, 15/1 e 15/11. OsEstados Unidos também não tiveram nenhu-ma dificuldade para vencer a Bulgária por 3 a 0(15/9, 15/10 e 15/10), estando em segundolugar com cinco vitórias e uma derrota. Noterceiro jogo da rodada de ontem a Chinavenceu o México por 3 a 0 (15/7,15/5 e 15/7) ea seguir a Coréia do Sul surpreendeu o Japãopor 3 a 1 (15/2,15/13, 8/15 e 16/14).

Eleutério vence Acuna

facilmente no MastersSão Paulo — O tenista brasi-

leiro Eleutério Martins derro-tou ontem, no Masters do Cir-cuito Ford de Tênis, o chilenoRicardo Acuna, que foi vice-campeão da etapa do Rio deJaneiro, por 2 a 0, parciais de6/3 e 6/2. O brasileiro demons-trou uma técnica sem erros elevou até o adversário a recla-mar dos juizes.

À tarde, o brasileiro CésarKist — campeão da etapa deCuritiba — foi eliminado pelonorte-americano Egan Adams,num jogo disputado e longo,por 7/5,5/7 e 7/6 (7/5). Kist fez6/5 no terceiro set, mas tevequebrado seu serviço.

Adams trocou bem as bolasde fundo e bateu sempre boas

direitas. — A minha bola este-ve muito curta e perdi pontosvaliosos — alegou o brasileiro.

Hoje, o Masters do CircuitoFord de Tênis — que está sen-do disputado nó Ginásio doPacaembu — tem previstos osseguintes jogos: Givaldo Bar-bosa (Brasil) x Jean-Marc Pia-centille (França); Júlio Goes(Brasil) x Eleutério Martins(Brasil); César Kist/EdvaldoOliveira x Jean-Marc Piacentil-le e Lois Courteau (França);Júlio Goes/Nei Keller x Tho-mas Koch/Givaldo Barbosa(Brasil).

McEnroe lideraLondres — O temperamen-

tal norte-americano John

McEnroe, que cumpre suspen-sao de 20 dias por atitudesantiespórtivas, continua a lide-rar a classificação do GrandPrix, seguido por seu compa-triota Jimmy Connors. O ran-king divulgado ontem é o se-guinte:

John McEnroe (EUA),3.393 em 11 torneios; JimmyConnors (EUA), 2.903 em 15;Ivan Lendl (T.-E), 2.650 em13; Andres Gomez (Equador),2.222 em 18; Mats Wilander(Suécia), 1.850 em 13; JoakimNystrom (Suécia) 1.254 em 22;Henrik Sundstrom (Suécia),1.218 em 21; Anders Jarryd(Suécia), 1.165 em 28; TomasSmid (T.-E.) 1.156 em 25; Aa-ron Krickstein (EUA) 961 em

O caçador Edmundo Souto Oliveira, doIate Clube do Rio de Janeiro (ICRJ), é olíder do II Torneio Special Publicity de CaçaSubmarina. Nas três etapas já disputadas, eletotalizou 144 pontos, seguido por EduardoSouto Oliveira, também do ICRJ, com 142, ePaulo Renha, do Marimbás, com 135 pontos.

Caça SubmarinaMarcos Antônio Rodrigues e RobertoBorlido, ambos do ICRJ, estão empatados

na quarta posição com 125 pontos. A quartae última etapa do torneio — para o qualvalerão os três melhores resultados de cadacaçador—será disputada no próximo dia 24,sábado.

A comunicacAo do brasil

CAMPO NEUTRO

1\[ A próxima segunda-feira, às nove da manhã,¦L i um personagem muito importante do atletis-mo mundial estará fazendo uma oportuníssimapalestra na Universidade Gama Filho. É ele oprofessor Mário Moniz Pereira, técnico do cam-peão olímpico da Maratona, Carlos Lopes, e dorecordista mundial dos dez rnil metros, FernandoMamede.• O técnico português fará na realidade trêspalestras, pois se apresentará ainda na quarta-feira e na sexta, sempre às nove da manhã. Nãotenho a programação em minhas mãos, mas osassuntos são basicamente o esporte de alto nível,a preparação de atletas para as provas de meio-fundo e fundo, e os últimos Jogos Olímpicos.

Em todos esses assuntos, Moniz Pereira éuma autoridade respeitada e diga-se que ele nãoestá só em seu país, pois não são apenás CarlosLopes e Fernando Mamede que fazem Portugalse destacar nas provas de fundo no atletismomundial. Temos ainda Rosa Mota, terceira colo-cada na Maratona Olímpica Feminina e recenteganhadora da Maratona de Chicago, treinada porJosé Pedrosa. E Antônio Leitão, medalha debronze nos cinco mil metros, nas Olimpíadas,treinado por Jorge Ramiro.

Tudo isto deixa claro que Portugal tem nomomento umã cscola dc fundo dc prestígiomundial, o que para nós significa uma oportuni-dade de aprendizado que não podemos nemdevemos desprezar. A despeito de todo o entu-siasmo existente no Brasil em relação a provas derua, nossos fundistas estão ainda muito aquém doprimeiro nível internacional de corredores.

Falta-nos uma tradição de pistas e faltam-nos treinadores de primeiro nível especializadosem longas distâncias. A presença de MonizPereira é um bom começo, que deveria serseguido por um intercâmbio de atletas. É precisomandar nossos fundistas competir no exterior,quando menos para que eles sejam expostos àrealidade internacional, como outro dia sucedeua Magaly Aparecida, que no momento é nossamelhor corredora de dez mil metros e que,entretanto, em competição na Europa, chegouem 50° lugar. E é preciso realizar no Brasilcompetições de alto nível (como a Maratona doRio) que atraiam corredores de real expressãointernacional. (Basta ver o ocorrido em todas asMaratonas do Rio, sempre dominadas por corre-dores estrangeiros. A proverbial exceção ficoucom a última, que era uma eliminatória olímpicabrasileira sem qualquer estrangeiro de renome.

Por fim, uma boa notícia: as palestras deMoniz Pereira serão gratuitas.

De primeira: Depois de amanhã será _ eporealizado em Barra de Guaratiba (com largadaàs 13h30min) o último treino em conjunto parao IV Triathlón Golden Cup/Lubrax, a serdisputado dia 24 de novembro III Domingooom mício às sete da manhã, no Aterro doFlamengo (ao lado do Museu de Arte Moder-na), mais uma Clínica da Maratona.

JOSÉ INÁCIO WERNECK

Lucinete, uma carioca com possibilidades

Maratona movimenta

esta tarde as ruas

de Belo HorizonteBelo Horizonte — Kleevansóstenes Albuquerque, EdsonBergara, Benedito Porto e Lucinete de Souza são os principaisdestaques entre os 1 600 corredores inscritos para a I Maratonade Belo Horizonte, cuja largada será dada hoje, às 15h, emfrente ao Palácio das Artes, no centro da cidade. O mineiroJoão da Matta, ainda se recuperando do esforço na Maratona deNova Iorque, não competirá.O percurso começa na Avenida Afonso Pena — principalavenida da cidade —, passa em frente ao Terminal Rodoviário,faz o anel rodoviário, contorna a Lagoa da Pampulha e volta

pelo mesmo caminho. O primeiro colocado entre os homensganhará um Gol; a primeira mulher, Cr$ 4 milhões.

FavoritaA carioca Lucinete dc Souza, 23 anos, é uma das favoritasda prova. Ela embarca hoje às 6h para a capital mineira -prefere chegar pouco antes da largada, devido à altitude -e-SmranuaS, de baixar scu melhor tçmpo, que é deJnl^minOl, obtido na Maratona dc Seul cm 1982.Embora o percurso seja cheio de subidas, aclio oue dápara melhorar minha marca, pois estou muito bem treinada —

ST» «'Tl0ra- ,Ela foi a 'creeira brasileira na Maratona doKio de 1 AS_ e a sétima este ano, 'quando

já era patrocinada pelaSapasso. 1

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@)A comunicacAo do brasil

° '° cadern° ° quiI"a-'e'ra' ESPORTES/TURFE

JOHN AIL DO BRASg^

Portugal

perde da Suecia nas eliminatoriai

Kasparov jogana com as peSas brancas. m8eou ontem acrdmca esportiva, em sua Gerheim (na foto representado por Joree Paul° Roberto Braga (de paletd branco) e ®ir m°i JT1°

*, -* *Rm * «*¦ -

H 4km•

m** MP *— que j£ estabeleceu um numero recorde (14) de annates ?r,/!'em GIasg°w'e °^ais de Gales venceuconsecutivos continua a mesma, ou seja, a de^ue 1 /, a

IslSnd,a por 2 a 1, em CanM.desafiante vai manter a sua tdtica de antes de mais nada nao I n k ,> ^ /. • /^W 1 A Holanda perdeperder, mesmo que isso Ihe custe crfticas, como aconteceu V^Ul/d. IcLZ OT*l tlP/1 ^ £1 « 111 Ari A

outrora poderosa Sele^ao da Holanda,nas tres ultimas vezes em que jogou com as brancas e oroDos J-LJ.V/ & O V_X U. t/ U CL que fieou famosa na Copa de 74, na Alemanhao empate atd o 20° lance. Havana f) nrptifionto Jn , _ t- , Ocidental, onde ganhou a denominagao de Car-

faoT • ouP .f omi" da Tcheco-Eslovdquia, Antonin recupere a unidade e cioa f»m H«on rossel, esta fortemente ameagada de ficar foraWind Car I. mPlc0 Cubano, Manuel Gonza- Himl, disse ontem, em Praga, ao volvimento. da pr6xima,CoPa do Mundo, depois de perder.

O 1° fnmnflnnofA t> *i • j mm uuerra, considerou "uma mano- voltar de uma reuniao dfK fVimit£c r* *j i ontem, emViena, para a Selegao da Austria pot.

S!rpicos Nacionais na adade d° sisaarvsu-ss;

bKs nndT - ^ as ariias da Marina Porto' em 5 f

a- ^os Pr6ximos Jogos tas, "foi equivocada a decisao de ConselhoDiretordaFedprain6 asegundapartidaque a Holanda perde,Buzios, onde serao disputadas as provas, nao estao Pan-Americanos de 1987. ceder a SphI r> Mr»str, a a- n„ • . , [da Federagao Inter- ficandoemliltimo lugarna tabela doGrupo5 A

SSemente tsecas e res'stentes £ara p'ossibilitar Gonzalez Guerra a'eea cue a de Son J / L ™ °*

I a a „de AtletiSm° Amador Sele?*0 Ho,andesa f°[ duas vezes seSvice^P do esP°rte' ciSa0 A bit , : .;gaqJ^ de" J°g°s Olimpicos de 1988, porque vai OAAF), do qual faz parte. Na reu- C!™pea mundial, em 74, na Alemanha, e em 78,

H„ oh*™ : estatutos Cnar muitos problemas para o movi- niao ser^ discutida a prdxima Copa naEsgrima da Odepa, ao mesmo tempo em que mento oh'mpico" do Mundial de Atletismo, ano qSe A colocagao do Grupo 5 6 esta: 1) Hungriai

Pnr«n a 1a r. i. • , acusa seu presidente, Mano Vazquez vem com wrfc na A»e+r*i: quatro pontos em dois jogos; 2) Austria, auatro .Sogipa, nesta ^pital, * Taja Cida^Te Port^S^ d# Rana,

de mudar os critdrios, ao fazer Himl acrescentou, entretanto, n I3' pontosem tresjogos;3) Chipre, zeroponto em-.Esgrima - Ultima etapa do Campeonato Nacional d^'ffiw Pnmeiro a votagao para a escolha da que os atletas tchecos estao preparan- R a

'tphmco so,vl6tlc° de arremesso TJs g ' } Holanda' zero P°nt0 em doisda qual sairao os campeoes nas categorias florete, espada sede e s6 deP°is indicar a sede que do-se para a Olimpi'ada: p . 1762 desembarcard em Sao 8 A" Dinamarca derrofolI „ Fir. pm r .sabre. EstSo inscritos mais de 70 atletas pertencentes entre deveria ser escolhida. v . Paulo na terga-feira, para participar eue rwTf " ' ,em

Co^nha-.'outras entidades, 4 Escola Naval do Rio de Janeiro, Pinheiros m

~~ ^ f Pfrticipar dos Jogos. de uma clfnica de atletismo promovi- EX » Sufa ThaSSS h ^ f J ¦

ssr' s"" ^ <pr)' ««•e »#> Td,ecos va° da

^la i-cr?ad,a de Esp<,rte e Turis- ^ ssstejs

O presidente do Comite Olfmoico vimentr! nlfmniJH \ fortalecer 0 m°'

^o de Sao Paulo. As atividades da ?u®. J°8a no Verona, atual lfder do Campeonatouomne uumpico vimento ohmpico e para que este clfnica comegam dia 21. Italiano, fez dois gols (aos 30 do primeirotempoe aos ^ segundo) e Lerby completou aomarcador aos 20 do segundo tempo. ",,<y.n 11

VOLTA FECHADA ~~ " ~ 1 ESTA TARDE, NA GAVE -

AmodeCidadeJardlmVfnSlhaem^aAi '• "wo - - M-im - mwt* sju wnut ; ^ _ rottKI -s lmlm g. pjhiEO — fa 1630 —1100

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u?5T «ST JST" S ItS' SJt"" ® ~'SSS BSS SiLSao contrdno de 1983, quando Immensity CZena- J-« Ju. Miliar- ^2?°" 4.6.3 25/09 7« (07) par.-R.io icpj 1.0 nl 64s4 3.40 cjcviar ,£w J.JJ4 ™ w 03/11 a-(o/j v«i Gm i.6gl 97* 5,60 m. Mmhbre em Monyagua, por Montmartre) criacIS ,

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propriedadeTriads pSrPoS,'SS" ZiSSX SS. ,, »«—

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SMS g SJ5S1 SS& 2},»levantou esta grandfesima e fundamental prova, ^ ^R,ti"d0 »«"*( w. omrn tCld,M! » *{•!§§" 4.6,7 04/113* m Notu™ 3'2S MT1130 ILr^aToTeTe

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acima dos dois quildmetros (at6 este percurso, ^SA^EAT * EXCEL • SNOW CRISTAL — Desafeat estrdia bem preparada e pode to^aue^levp dnm^^TIC0H# MUSCARI Reaparece em pdreo desfalcado 0 Amule-os nomes de Castel e Empire Day, sobretudo venc" lo8° na Pffleira apresentagao no turfe carioca. Excel mostrou propessos enTsua 2ii2S. °? adversdnos sem ma'ores dificuldades. Sin6tico atropelou comat6 a milha, tem que ser lidos com destaque) e, cornda anterior e perdeu para excelente tempo. Snow Cristal atravessa fase de evolucao V10lencia.em sua anterior e continua com chance na turma Muscari nodepor enquanto, d& ao Derby deste ano em Sao sua vit6na tambdm deve ser cogitada. ? surpreender se puder folgar na frente. ^

Paulo um aparente e sauddvel equilfbrio, forne-cendo, inclusive, a possibilidade de a milha —: Z plocr, r~rr—;—;

Smpl,TmiS%mi9§4)d?;X™da"!,m "if "" |B| j|»» 'l*f-, jfe.

jSr. sfr asissijesJi:r jssi tIEr ills I:» ^swax-uzs sHd um candidate i trfpta-coroa, Slick "f* mium ®SJgSS" S3!l »-S»S„ S itKl. SttS, ,SJ " !!"» 3 fS'w

lis? IIS*.,55' ssa ssr ::K stf »5jsS«Msss^tes#;

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SSWSK s:r ssa "\su

s:tr s:ar BSsSI l!S aK#foi derrotado por animals que, no dlffi do° FRENCH; FOOD . BARATINO . TIA LINDA - Ptoo eouiUbrado onde 0 retroS- SSS S >££r^da fizeram no Bento Gongalves de P6010 de todos os concorrentes 6 fraco e nao permite uma base para se fazer uma indicacao AUTORIA • INSTRALE • WHITE FOOT — Autoria 6 a forca destacada riPQta nmfi

seus dominadores eauchos em 2 mil ?i*) mi»trnc meio aa raia. White hoot deixou impressao magmfica em sua estrdia e sua inscrican & Hasdomingo ultimo, frente, fora Zirkel (este despe- 3« pAreo — A> 15.00 —1.000 metms — igrama)

mats positivas.dindo-se das pistas e com seis anos), a adversd- — Ric. 55M (Haiu) — Potrinci» nacionais di 3 anoi, um vittria •nos de classelimitada no citado Bento deve ser . .. : : ~ • «• pareo — is 17.30 —1.100 nwtros — (arew —vista com muita atengao. Caso corra bem, tanto 2bZi. I2 [fJv" 3,4.5 28/10 2« mi whit, Foot 1.0 cm 57.1 22,70 uMm , " -c,v"" ""'""V5 i1 lno" 5'6 "»«¦ W 2.840.000 -poderd indicar que sua derrota gaucha foi sem 2—3 Heroa 56 2 G.Gulmiries «p. 2 395 IV.Anelat 58|| 27/10 ^'(OfflVtlto ,n rM„,, l-10MHmh 58 2 R.Marquu 446 NXSilv. 5,5.1 01/11 1« (9) Jatium 11 HL 67*1 injn py •Slgnificado como pode indicar que a geragao, j^Sun Daddy 56 8 E.B.Queimz HW Est. Estwant. 2 ^"r 52 6 G F-Sitv. ap.2 398 1.0.V«lra 6,7.5 17/09 2° (9) Hij 13 NP 72s3 220 CMhli :2S5Tfc!S&,q,",h—(o'»—•

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entanto, ele nao 6 a grande estrela da prova. ^o^aL « ? i"ie?n,° 429 mid ^Wlhu 1.2 nl 76>i uo j.RiC„<to 1 Tm 52 ,T"' ,'¦}¦' 29/09 1*' 3> «•* W) umitw 2,30 h.hm.parelha do Haras Rosa do Sul, Imprutfent Lark liSdw « fZ, I"*?? 10 gmsbss 55,80 e. f™,™ 416li.c.coutinix, i,4,|01/11 91 oinManh 1.1 n sm 1,70 lf.™™-1'-'(TumWe Lark em Prudent

per Dancing Moss) " 24/0610 m 8on fl",PRI 10 61,2 530 EMBu™ ALALE • ACCOUNT • CLARINDIA - Alald 6 muito veloz e pode decidir a corrida '''

Eve?^Son5ynnSrS h emT??iall ORANGE BLONSSOM • LADY FEAT • GREAT BLONDIE — Foi <5tima a primei- 8° "a P-rtlda- Account reaParece bem exercitado e deve formar a dupla Clarindia '

SSSaS';£^ perdeu Para WW" #>'¦ se"> llJS SS,™"0 men0S d0. q°e Mbe em sua Who.. Vai reablta.se agot^'

grama Feve, oiSJSC'ft mkum ^form.'"dupla. Great BlondienSoteve ut^bo!i Majfe,r meIKe "'I*"0'do, ainda, o refor^o, embora por enquanto bem t e ainda chegou perto na estrdia. Heroa e Enfim S6s tambdm devem ser olhadas

•abaixo dos dois, de Imitation, um Restless Jet com atengao. pto - *« is,oo _ 1.100 imtnu - iareiaiem Danciulla, por Tumble Lark, Segundo para . MM IBartif) - Cmloi nacionai; da 5 a 7 anoi, ganhaJons alt Cri 1.620,000 - . ^Grigio, perto, mas em mau tempo, nos 2 mil 200 *Pto -h '5'3°,-,' 000 ~ ««¦ ^ (h»id - Mm j§|13 .ro, Mm *tW, _ cTT^T 1-1« 55 3 a.soUM 400 ilim. 4,2,2 05/11 mpatmos i3N, „„metros do Pnx Noailles paulista, imoortante t,T77Z T1 ^ — 2 First Fac. 56 6 c.Quiman.,m 442 Lasun i wos/ oiSir >11 "J ~cldssico Antdnio Correia Barbosa, Grupo II, 2te*M st urST a 3 nT 2ft S 5 ™! 11°MM" 1'801 RlC8n)0 {J* «5iiw«tor 4,6,7 04/11 s-tosidotumo tol 320 *areia) como a te6rica forga da competigao. «

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Grande e propriedade do Stud Tijupd (tambdm turma fraca oara sen naHran Hp „„ o 1 c , , , m PreParado e numa °°ter a yit6ria. Jota Fon Fon largou mal e ainda formou a dupla em sua corrida de

SrA SSWS3 Ka ,itfesa Fn ^e ik.it XSST-.Sem

Ruid0 vol,a bem preparad0 ^ Paul°Salas e deve s"Endua por King's Archer), criagao da Fazenda y ta melhorado e P°de s« a grande surpresa na pista de grama. .Agro-Pastoril Vera Cruz, segundo nos dois -7 „ 1?° p*flE0 - *» >M0 - 1.200 metm - wreiaiS[UllOmetrOS

do Prix Lupin, grande 50 ~ ^ I6'°°1.200 metros — (AREIA) " " Rac. 7 si (Porter) Cavalos nacionais dt 4 anos, sam mais da uma vitfiria — PREMI0: Cr$ 1.000000 '6quei Clube de Sao Paulo (Grupo I) nara mc. 72si (Porto - tpu, Mcionaii d. 4 .w, man d. um. .ittn. ,J Hl. « ,

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B0ld)' foZrTZla em corrida3 SlZl C°mbU 6S,d em 8rande forma * ™ F0Ff°QUE1R0 • HAC • NARCISSUS - Fofoqueiro volta bem preparado e a turma j

fe MrftB!41 , campanha e deve^dSque Stte 2SS PT ^ ¦ 6tiraa,fase em sua ' fra? padrao norm!1 de COrrida< Hac tem atuado com "gularidade, sendo o :A • ESCOHIAL | aproFntou ben)t

6 gUrar ^ destaclue- Alette 6 uma pule alta. Muito cuidado, pois ela PrinclPal candidato ft formagao da dupla. Narcissus decepc.onou completamente em sua¦¦¦¦¦¦¦¦BBSSKggSSSSMM^^^Ji|<aai,,||||,MM||,,||>|B||BM|M|Mia||||M|BM^ u tima aPresentag5°. Vai reabilitar-se na diregao do lfder da estatistica Jorge Ricardo.

80 ? 1° caderno a quinta-feira, 15/11/84 ESFORTES/TURFE

Portugal perde

da Suécia

JORNAL DQ BRASg^

Cuba faz críticasHavana — O presidente do Comi-

tê Olímpico Cubano, Manuel Gonza-lez Guerra, considerou "uma mano-bra vil e premeditada" a decisão daOrganização Desportiva Pan-Americana (Odepa) de não concedera Cuba a sede dos próximos JogosPan-Americanos de 1987.

Gonzalez Guerra alega que a de-cisão é arbitrária e viola os estatutosda Odepa, ao mesmo tempo em queacusa seu presidente, Mario VazquezRana, de mudar os critérios, ao fazerprimeiro a votação para a escolha dasede e só depois indicar a sede quedeveria ser escolhida.

Tchecos vão

O presidente do Comitê Olímpico

da Tcheco-Eslováquia, AntoninHiml, disse ontem, em Praga, aovoltar de uma reunião dos ComitêsOlímpicos Nacionais ,na Cidade doMéxico, que, na opinião da UniãóSoviética e de outros países socialis-tas, "foi equivocada a decisão deceder a Seul o direito de sediar osJogos Olímpicos de 1988, porque vaicriar muitos problemas para o movi-mento olímpico".

Himl acrescentou, entretanto,que os atletas tchecos estão preparan-do-se para a Olimpíada:

— Vamos participar dos Jogos.Nosso Comitê Olímpico fará tambémtodo o possível para fortalecer o mo-vimento olímpico e para que este

VOLTA FECHADA

Poitranca» nacional» do 3 anos, am vrtóri» — PRÊMK); Cií 1.300.0001—1 Show Cristal

2 PillM2—3 Eic*t

Juang-SuGrejt Ouchesi

3—í My LipYu-lza

Desafeat4—9 Magda larli

10 Ilha da Fantasia11 Juquetona

«noi, ganhadores ati Cri 810.0003,90 G.FJUmoid.46,20 A.P.Souzi

[19.10 CAMaitlnt11,90 J.M.SIIv.3,40 C.Xavi«r

16,20 h. Garcia7,60 C.Marinoso

6,6,8 19/07 5" (06) Gaty Boy6.5.6 03/11 7» (07) Von Gr*f9.2.4 03/11 3» (07) Von Gral1.6.5 26/07 T (07) 0'Connou5,8,2 03/11 4" (07) Von Graf9,7,2 29/10 5' (07) Snow tuna4.6.7 04/11 3" (081 Noturno2.3.6 20/10 5o (06) Soteca (BH)1.8.7 29/10 7o (09) Rrehorse

¦ 7" PAREÔ — Às 17,00 — 1.000 metros — (GRAMA)«k 55s4 (Hatu) - CUSSICO JOCKEY CU1B DO PARANÁ - Prtrancas nacional, da 3 anos - PRÊMIOAs 14,30 — 1.000 matro» — (GRAMAIi 5 a 7 anos a «tuas da 5 a 6 anos, lanliadom até Cri 250.000

1—1 Baratino2 Tia Linda

2—3 French Food" Aynapae3—4 Orixalá

5 Sarpens4—6 Puitl

7 Fempy

J.VieiraP.VijnolasJ.MaltaJ.B.FonsacaG.FXmflidaR^ntflnio ap.2G.Gulmarles ap.2J.MAndrade

1—1 0ran|t Blossom2 Bandala

2—3 HtmaSun DaddyGaléra

3—6 Great Blondla7 Ibtnki> Lady Faat

4—9 Entim Sói10 Krtty Bionda11 ChandIM

AREO — As 18,00 — 1.100 mítroj — (AREIA)Cavalos nacionais da 5 a 7 anos, ganhadores ati Crf 1.620.0001—1 Gt

First FacaCldacos

2—4 Sam RuídoJarirenKlreastar

3—7 Flrehorn8 Vandalra" Fiiation

4—9 Jota Fon Fon10 0'Connors11 Ralangar

1—1 Iskandaranl2 Escandal

2—3 l|'s BoyGreat Six

Try My Best3—6 Gayo

DioscòrídesHagiotaOorado Azul

10 Dlink11 Tidio

1—1 Nac" Haft2 Cip Chat

2—3 NarclssusBorealPajador

3—í Tenho OitoFlexorFenet

4—9 Fofoqueiro10 Opel11 Reinaldo

J.F.Reis ap.2J.PintoJ.Freira

II J.RicardoG.FAImelds

12 Juarei Garcia10 G.Gulmarles

P.VignolasM.AndradeJ.MaltaR.MarquesE.B.Queiroz

ESCORIAL•se na direção do líder da estatística Jorge Ricardo,

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20 ? 1° caderno ? quinta-feira, IB/11/84 O fi» CUnTiA ESPORTES/TUKFE torn.. m

Portugal perde

da Suecia nas eliminatorias

<to Cidade "f.Lf

ot premiados,

^

nrST;Z-rq1- PC™,e atf- trds ad^mentos sem OtdvioPinto Guimardes, a Feferaqao de jornalistas do Sistema JORNALDO BRA- •£$ T °? e 0 nSo ficou muitofflto^^wS

partida prevista' rarTontem6 '"i tran;ferefnaa d* 24" ^ol do Estado do Rio de Janeiro home- SIL: do jornal, o editor Josi Antonio f * fo An Gomes da Radio o locutor time podia ter feito mais gols. No outro jogo do

Kasparov ioearia com « h ° desafiante Garry "T°" °"'em aAcro™ca, esP°rtl™> em sua Ger/i«m (no foto representado por Jorge Paul° Rober<° BraSa (depaletd branco) e o grupo, a Irlanda venceu a FinlSndia poJ 2 a 1

^ EmSuSl f ,, Q RU" da A]Uda' "° CentW da Perri' d es«uerda)' 0 redator Fernando chefe de esportes Orlando de Soma (D) PeloGrupoT.aEscdciaderrotou'KSil,

«kW COn-e_qUen?'a'd P.dr,lda i01 transfenda para ama- por 3 a 1, em Glasgow, e o Pafs de Gales venceu

- que ja es°abeleceti um ZTZ T 1 3

f «

deSSi MiSTsShaS^^SS^s M^a° O^llVlPl fil 7 PT*1 t"l PQC Q (T)rjar\ A outrora poderosa Selegao da Holanda,

VuUUd LdL LI llILdb a VJCiepa ffi to»1.mo»„1Cop»^74.MAlem*nas tr£s ultimas vezes em one int.™ J k aconteceu X Ocidental, onde ganhou a denomma?ao de Car-

empate ate o 20° lance ancas e propos Havana — O presidente do Comi- da Tcheco-EslovSquia, Antonin recupere a unidade e sica em desen- ros«;l, esta fortemente ameagada de ficar forate Ohmpico Cubano, Manuel Gonza- Himl, disse ontem, em Praga, ao volvimento da prixima Copa do Mundo, depois.de perder

Wind Car IN"' 0

"-P^nte da Confederate ™

0 S'gTdfX ,oi'm,S0 1 Campeonato Brasileiro de Wind Car, que n premeditada a decisao da Olimpicos Nacionais na Cidade do Brasileira de Atletismo, Helio Babo precisamente por um holandes, Valke, contraestava marcado para este fim de semana, foi adiado para urgamzasao Desportiva Pan- M6xico, que, na opiniao da Uniao viaiara neste domineo dia 18 nam I sua prdpria meta, aos 15 minutos do primeiroos dias 1 e 2 do proximo mes. A recem criada Associa^ao Americana (Odepa) de nao conceder Sovietica e de outros pai'ses socialis- Australia onde se r'euninS mm r> temR°-Brasileira de Wind Car (Abraw) tomou essa decisao a Cuba a sede dos prdximos Jogos tas, "foi equivocada a decisao de ConselhoDiretnr da FprWaran w <= a segunda Partida que a Holanda perde,depois de venficar que as areias da Marina Porto, em Pan-Americanos de 1987. ceder a Se.,1 n ZAw ~ 7 1 ?, fFedera?aA°

Inter" ficando em ^tirno lugar na tabela do GrupoS. ABuzios, onde serao disputadas as provas, nao estao n \ n direito de sediar os nacional de Atletismo Amador SelegaoHolandesa foi duas vezes seguidas vice-suticientemente secas e resistentes para possibilitar Gonzalez Guerra alega que a de- Jogos Olimpicos de 1988, porque vai (IAAF), do qual faz parte. Na reu- campeS mundiai; em 74, na Alemanha, e em 78

pratica do esporte. cisao 6 arbitrdria e viola os estatutos Criar muitos problemas para o movi- n'a° se^ discutida a prdxima Copa na A/8entina.r da Odepa, ao mesmo tempo em que mento oli'moico" do Mundiai de Atletismo, ano que A colocagao do Grupo 5 6 esta: 1) Hungria,Esgrima acusa seu presidente, Mario Vazquez

ment° °limpiC° vem,"com sede na Austria ZT^T-

emdoisJ°^s;2) Aus,ria-cIuatroPorto Alegre — De hoje a domingo serS disputada na Rana, de mudar os crit6rios, ao fazer Himl acrescentou, entretanto, rvlSL;™ a ^ ioE^eT^Xia'ndl 7lPrn'^n^ntVmSogipa, nesta capital, a Tai;a Cidade de Porto Alegre de primeiro a votagao para a escolha da que os atletas tchecos estao preparan- ^cmco

sovietico de arremesso . > P° em dois

daS8m^ ~ U-'tima etapa d° CamPeona,° Nacional de Clubes, sede e s6 depois indicar a sede que do"se para a Olimpfada: p ,

aryez ^esembarcara em Sao A' Dinamarca derrotou o Eire em Copenhada qual sa.rao os campeoes nas categorias florete, espada deveria ser escolhida ,, Paulo na ter?a-feira, para participar gue Dor 3 a 0 numa nartidasabre. Estao mscntos mais de 70 atletas pertencentes entre ^ esCOlhlda- - Vamos participar dos Jogos. de uma clinica de atletismo promovi- Enc£ a Sufca naTdera^ do fin,^ hBane1p?|p) Santa'Mto'pR) Wrtga"'(So elSoa TCheC°S

V§° todno^*^ i°h'mP1fC0 ^

tamb'm da pda SeCret3ria de EsP°rte e Turis" EuroPa' ElkJaer. artilheiro e astro dina^arqu^(RS).

oe Sogipa . todo o possivel para fortalecer o mo- mo de Sao Paulo. As atividades da que joga no Verona, atuai lider do Campeonatou Presiaente ao Lomite Olimpux) vimento oh'mpico e para que este clinica comegam dia 21. Italiano, fez dois gols (aos 30 do primeiro tempoe aos 2 do segundo) e Lerby completou ao—^^mmm—m__^^i marcador aos 20 do segundo tempo.

VOLTA FECHADA ~TZ -

ESTA TARDE, NA GAVEAA mo"dc QdadeTa^dlm'Va'mllha /me^a^o '

*" ' r

""r.1" ~ "?*'m ~- nt» M i»» rum - k *» - m, mm - n*grandl'ssimo cldssico Derby Paulista (Grupo I), Sh»» own 56 H.Qm™ 4U F.P.Uvor 7,7,7 27/10i 2? ( ?) Velka 1 0 GM S8s3 3 90 0FAlmeida Rec. SSsl Wpm. Shy) - Cavaloi nacionais de 5 a 7 anos » tjm J. 5 e 6 anos. t.nh.d.res alt CH 810.000 -

»sr siasr ssr Jbxtstm i:-;:, »as. Sapau^er^^^Sfo, iSft. Si ST s si. ... s „ lis E r. ¦- = »:i~ S^SSJSSS srs s:s

h?PPmrMn° ' qUK, Imme"Slty (Ze"3- 56 II Juartz Garcia 413 KM x.6 28/10 5» (09) White Foot 10 GM 16 X 3- SSM 56 %£?" 'P' 2 1.6.5 26/07 7» (07) O'Connor 1.0 HP 62, 12,50 G. F. Almeidabre em Monyagua, por Montmartre , cnagao so i um aP.J Bt/uwl» oe/io .* iosi MnwiR)i4%m MeciS' I r , ?6WS s.s.z 03/11 -t« (o/> v°n Gr.t 1.6 gl ». 2.90 r. Frei,.propriedade do Haras Ponta Pora, correu «5610 o.FJUnwid. WG.F.sik em. wc.Mannoso 6 tot... . hl ap. 2. 4 ): o. vi,i™ 9,7.2 29/10 5« to?) s»w u.„, unlsw moa r.™.levantou esta grandissima e fundamental Drova 4-9 Maida ui» 56 3 uucanh Eit «.Nahid tst. Estmnte , F'

™s 2 »} 2?^ I

' !»f' w W" * «*> Notum. 1.3 al bom 3,2o?j. ffii

nao hd uma representante feminina inscrila! SS1«- ! !2S- SSU 5" ™ 'IZT" ® ! !!KT SJW S SfSST KIZ SfJT

acima dos dois quildmetros (at6 este'percureo' DESAFEAT • EXCEL • SNOWCRISTAL— Desafeal estrtia bem preparadae pode toMque^e?e domba^^dvei^riofwm'Miore^dT"^'^''^?0 ^fa'cado 0 Amuie-

os nomes de Castel e Empire Day, sobretudo vence/ log° na pnmeira apresenta?ao no turfe carioca. Excel mostrou progressos em sua violSncia em WSSnTSSw » dificuldades. Sin6tico atropelou com

ate a milha, tem que ser lidos com destaque) e, comda anterior e perdeu para excelente tempo. Snow Cristal atravessa fase de evolucao cnmrppnHpr w „„h r \ I continua com chance na turma. Muscari podepor enquanto, dd ao Derby deste ano em Sao sua vit6ria tambdm deve ser cogitada. surpreenaer se puder tolgar na frente.Paulo um aparente e saud£vel equilfbrio, forne-cendo, inclusive, a possibilidade de a milha ~ ~7^Tn

iTTT^—7^T~, —— „ f pAreo - k ».«> - poo metms - igramaimeia, servir (com foi, §r exemplo, em altri * 55, flf- f JS I" 7.T— a«

Rec 55, - cUsSlco ^ qua 00 paranA - ^ M * 3 j _ rogM,0tempi, com Adil, em 1954) de revela§ao de um —-— 1 — 1 Autona 56 3 j Ricardo 427 a Moraiei m/in»m cnome mais conseqiiente e firme desta turma no '"2 ^ ]"r, "° D'Ne,,0 3.3.6 os/nVs" (7) D.menno - u * m 4.90 i.viei,. X wite Foot ssn.v™, 421 d. Netto - 28/101M09 ton'glZsom'' io gm Si! 2 mpercurso realmente cMssico por excelencia. 2 3 fL L 5 i'mT m fc"l X'5,6 29,10 80 ' " Cl,an!0n "IWl.I.NL 71. 8.6O P.Cardoso 2-3Hanao 56 I I. Malta 440 A. p. Silva 1,2 22/10 3' (07) lite Hill 11 NP 69s fS J F R«i'"i[r I'J

r* M0 'Lm° 3.4.5 28/04 6= (10) Cantata 1.3 NP 83s 5.30 I.Malta " Life Hill 56 1 J. Queiroi 400 R. Nahid 51 22/10 1" 07 Uma 1

NP 9 'nHbmH& um candldato a triplice-coroa, Slick i:LPi0tt8 03/U 41 ¦( n-ftgtt !«* «M 3.00 IMalta 3 — 5 )olly Jumper 56 4 C. A. Martins 4501.0.1*,™ 1.5.1 03/ll 5« (05) Keeler/ 310 GL 57 3 I l!l(Light Horse Harry em Lith, por Ortille), 5Serlm '

« ?„ 1,4 6,2,1 15/10 8° ( 9, Handicapeur l.l JL 70s 3.20 G.FAImeida " lrs,'ale 56 101. Lanes 434 I. 0. Moreira 3.6.4 07/10 1> (09) Hanau 10 GL 57s3 3 50 I LanescriaSao do Haras Eduardo Guilherme e proprie^ J ST Si? ,2 S, 7 3 Z\ S! 5! iT" . |3 NL 83s2 1'90 4 fe" 5 "/T Est s'"»"« 3,6,3 0'"'30«» M| > °

n " ! »,cSaffol'lreffGSe^r'r^"0 "™" ^ SS?!8S=^' !»£ SS5. UW Sift « {Jfefoi der'rotado por animais que, no dSo FRENCH FOOD • BARATINO • T1A LINDA - PSreo equilibrado, onde o retros- ' |P"- "«•» ««¦•-.«mingo, nada fizeram no Bento Gongalves de pecto dc todos os concorrentes 6 fraco e nao permite uma base para se fazer uma indicacao AUTORIA • 1NSTRALE • WHITE FOOT — Autoria e a for?a destacada desta provaZirkel. Done... Aparentemente, corre mais na segura. French Food reaparece comentada e vamos arriscar a sua indica?ao Baratino c'^ss'ca velocidade para potrancas de tres anos. No entanto deve respeitar a presencapesada (pista do Ipiranga), mas sua atuagao pode formar a dupla apesar de vir de corrida fraca. Tia Linda tem fama de correr mais no de lnstrale, que ganhou disparada e dando vantagem em todo 0 percurso, feito alem donoje, tendo em vista a pobreza das atuagoes de gramado. meio da raia. White Foot deixou impressao magni'fica em sua estreia e sua inscricao e dasseus dominadores gaiichos em 2 mil 200 metros, mais positivas.

msensao e aasdomingo ultimo, frente, fora Zirkel (este despe- 30 p*reo - h 15.00 - 1.000 metros - igramaidindo-se das pistas e com seis anos), a adversd- - "K. SM )Hatu) - Potrancas nacionais it 3 anos, sem Vitaria - 8» pAbeo - Js 17,30 - U00 metros - mm ^sta 03 ^mu it™a te n^acK C^combe^tanto '"2102?™* « 9 JSl. ^

10GM57sl 22,70 )Qu!,,w _ ~ "T T"' 13S

"T""3)5? ~'t8U" ' ~ 8'nhaJnr" -C< 2i4BJ°° "K-

sisssf-ssir £*izr "»»»»¦ ,:»«£, «ISr, 5S-

»s«r is s s.este ano, talvez, seja realmente (o que nao se " ,! "Ferrtlra 404 L.o.Guede» < 23/09 9» (in sothsb/s 1.4 gl S5si <9,20 M.Femita 4 Mali a i.tJS 433 chwl 2t2 !nn^ 10,40 Ufe""r'espera) limitada. 3—? Great Btondle 6 10 C.Lavor ap. 2 448 O.F.Bastos 28/10 4- (09) White Fook' 1.0 GM 57sl 2.80 J.Ricardo 3 - 5 Account 56 8 J Ricardo 450 L D Suedes 1 1 2 13 08 B> 6 r?". rrn ! t ,9° MFe™r"

7 Ibenka 56 6 W.Gongales 450 O.UIIoi 28/10 9° (09) White Foot 1.0 GM 57sl 5520 tBQueira/ 6 Clanndia i iF«i™ ,,, , . ' 13/08 6 ( 6) So Royal (CJ) 1.1 NL 68s6 2.40 MANunesSe Slick e O candidato & triplice-coroa, no 8 Lady Feat 56 ll G.F.AImeida Est G.F.Santos Est Estreante 4 — 7 Krausinho 53 7 HWvia 487 CFlhrftS m • »o/Jio M iff '"j 12 Np «s3 210 JF®?

entanto, ele nao 6 a grande estreia da prova. ^ ^'ftFr' «?mhid- 7° (09> i"" «'i|i*»i mo i.Ricardo 8. Giro 52 3i.ffiro2 4ie i.c.coutinhe 14 2 01/11 p 9 o'dTa™ lfsTew no° eT^parelha do Haras Rosa do Sul Imnrudent I ark ? Sf S' >§ 391 ,•R¦lw,eifl, 4,9,1 21110 4 1091 Ytlk> 10 ™58s3 ss» e. Frei™ w 01/11 r 1910ld Ma,5h 11 Nt 6,53 uo EFe'»"(Tumble Lark em Prudent, por Dancing Moss) ¦" U 24/06 i*10818on faif IPRI 10 6,52 5,30 EMBu™ ,ALALE • ACCOUNT • CLARINDIA - Alale e muito veloz e pode decidir a corridae Impossible Eyes (Tumble Lark em Small ORANGE BLONSSOM • LADY FEAT • GREAT BLONDIE — Foi otima a Drimei- l0g° "a partlda- Account reaparece bem exercitado. e deve formar a dupla. ClarindiaA^p'r^anncf primeY° e segundo na I Copa ra apresentagao de Orange Blonssom, que perdeu para White Foot, sem duvida um aviao ST' mU't0 menos d? ciue sabe em sua apresentagao anterior. Vai reabilitar-se agora.

e p4 4™ a 5up.a. Great Blo'ndie nao te've umTm Ma^r mereCe -P6'10',do, ainda, o reforgo, embora por enquanto bem rcurso e ainda chegou perto na estreia. Heroa e Enfim S6s tambem devem ser olhadas —rrr—r^;—-— —abaixo dos dois, 5e'Imi,.tio„P um U

°ss jS «« „ „»»_em. Panciu ' Por Tumble Lark, segundo para :—r— T ——

Grigio, perto, mas em mau tempo, nos 2 mil 200 - PARE° — h 15,30 — ' 000 ~ "il'AMA, ~ Rec' KM IH,|U| - f'l<ros "lci0"»« d« 3 anos, am vH6ria - PBFMin. m i tnnmn Gs 55 3 A.Souja 400 G.L.Ferreira 4,2.2 05/11 2«|08)Palmos 1.3NL 80s 590 aUSmmetros do Prix Noailles paulista' imoortante i . ¦ « „, D „

2 first face 56 6 s.Guimaries ap;2 442 i.B.siiva 1,1,7 ®7fo l'lowita l.irm 70s s!io jvmnclassico Antonio Correia Barbosa Gnino IT K5? «4 R. Nahid 4,2,4 27/10 r m Zeddaros I.O GM 58sl l.SO I. Ricardo , , c T 54 8 JFre're 435 UMachr 4.6.7 04/11 3°(08)Noturno 1.3AL 80s4 3.20 JFreirvareial mmn 9 tpnrira fnrpa I rP- , ? Nrtte 2.3.1 06/10 1« (06) Cremalheira (RS) 1.3 AU 80s3 3.00 P. Bras,I 2-« Sem Ruldo 58 2 J.Pinto 423 P.Salas 2.3,1 20/09 5°|09)Rigel 1.0NU 62s 460 RViairaareia) como a teonca forga da competisao. ~1r , ? 56 5 J. Pinto 406 J. S. Vieira 6,2 16/08 3° (07) Galante Mr.Deedsl.l NP 6Bs 3,30). Pinlo 5)a™n 57 7 J.F.Reis ap.2 443 I.P.OIivera 2.6.2 05/11 l°(07)Fnbar 1.3NL 81s2 1.50 IF Reiaa um j_„ ;' "re8^ 56 8 J. Aurtlio Est Estreante ® Kircastw 55 4 E.Barbosa ap.2 420 H.Tobias 89 1 16/ 04 5°fflrt)Arrnnnt i 9ni ia,a Ai'on utsuas atuacoes anterfores' RahaT^^t"53"'P°r jJ gI^ ¦ « 1C 'T" H!' ' C"lll"to 9,< 02/09 ,08"'°lal"1 U«79s4 17,20 I. M. Silva 3—7 F.rehorse 58 11 M.Monteim 4U9 L.Previatti IM 29/10 l"(09)Sno« Givenchy 1.1NL (9s3 4jt MMonteireRil! ^ T II I ? ; • (Tra,te8?'° em 1^2* .. « !?'iTaP 374 L. D. Guedes 4,8.5 14/10 6» (08) Juin. Final* 1.4 GL 83s4 4,20 E. Ferreira 8 58 10 I.Brasiliiense 450 D.Netto 4.6.3 08/11 7°(07)0ne For All 1.3NL 80s4 3 80 nlAurtt.RlSOta, por Jolly Jocker), criagao e propriedade ' Oiosc6ndes 56 10 E. R. Ferreira 440 C. Ribeiro *,6.7 27/10 5' (08) Soveral 1.0 GM 57s3 5350 Ji Garcia " fixalion 55 9 M Ferreira ap.2 432 D.Netto 4,4.3 05/11 4'Waimos 1.3NL 80s 4/0 j Aurtliodo Haras Faxina (fracassou na Copa ANPC S.'i , re!.?'?1""™ E" H' Tobi" 6.8.5 15/07 3° (07) Relincho (RS) 1.5 AE 94sl 21,70 A. Collares *—9 Jola FoiyFon 54 12 J.R.cardo 505 R Nahid 2.1.7 08/11 miMy Puppet 1.1NL 67s 190 IR,c3,d«parecendo preferir um terreno pesado mas IoCIf M 2 R, AntSnu. ap. 2 424 G. L. Ferreira 1.6.5 27/10 4° (07) Zeddaros 1.0 GM SSsl 20.30 R. Anltnio 10 O'Connors . 55 5 G.F.Silva ap.2 437 H.LOIiveira 2.4.5 08/11 4°(07)My Puppet 1.1NL 67s 4.20 LFGomes

hJ5SuFque'Hent?'foiHmuito^ ,ind8° Sisaa- s® "mt ,CAmm 459 AO,c,uoii —

ii Alitak (Free Hand em Hesper, por Pros- GE • JOTA FON FON • SEM RUIDO - Ge esta maduro na turma e pode finalmente

Grande Tpropriedadrdo SmdTiiunlr^0 h^'° nirm^f * ISKANDARANI • IG'S BOY — Estreia bem preparado e numa obter a vit6ria- Jota Fon Fon largou mal e ainda formou a dupla em sua corrida de

fracassou na ANPC mmtrandn nif^ i ^ P^ra SCU padrao de cornda no Sul e Escandal, bom corredor na pista de reaparecimento. Sem Ruido volta bem preparado por Paulo Salas e deve ser consideradopekMerreno anormaiy, gffiSStSESSSS E,?'irv'S

'/'"T" W*PA perM° e Vai e5C0""' 0 i>ensil>™fla d» ° mel1™

Endua, por King's Archer), criacao da Fazenda V° "^'horado e pode ser a grande surpresa na pista de grama. ———Aorn-Piictr»ri1 \7afo »_ , . 10° PARE0 —t- As 18.30 — 1.200 metros — (AREIA)quilometros do Prix Lupin grande clissko I 5' pAreo - h I6.00 - 1.200 met™ - mm "f me" - C3"',s na|c'°na's *4 "m mais de ~ immJ6quei Clube de Sao Paulo'(Grupo I), para

™ T~T

~ ^U" MCi°naiS *4 — — m'iS -vi'<ri' Hac 55 2 i.r.Reis aP,2 437 lcoeiho x.9.2:01/11.2- (09) r.«an 1.3 K 8is3 7,60 ir.R,,Homage (nao corre desde entao), Aracatu 1-1 chei«, 57 6G.FAimeid. 410^ 2.2.1 01/10 3»mvodinic- ' nm«W Jfrh, « M'-n,° «9LXoeiho 6,5,4 01/114M06)Enintm 1.3 nl 80s 9,00 }$&&(Crying To Run em Royal Nordic, por Al «i.LPiotto 941 27/10 p 110 Set ,JZ ,7"^ 27/10 *m Mam 10GM5M «•'» M.M.mei™Mabsoot), criagao e propriedade do Haras San- on hand 57.4 c.uyor ap. 2 420 w.p.Lavor 1.3,4 12/10 2» ion oZ' nusL a r!« « JS * 5.7.2 30/09 4»||i oiimpicus 1.3 nl 83s 2.70 w*»ta Ana do Rio Grande, potrobaldoso.vindode 3-5« dn°I" 732 n°«'!° »<0" °ndu'a?,° 15 GL 90s4 5 Paiad0' 5712 taenia 424 p.Du,aT Ixl Z" £ 5 fZ

"5SS immk^'

^Ld/^ren?a,mfnima 0 Gra"de Crite- " Mad,™ Min 53 3 C.A.Maia ap.2 «5 IZ 4 u 111 ^ 2 Sda"" !'! ! t "Ma'3 3—6 Tenho Oito 57110 G.Guimar§es j 448 P.Salas 7,1,4 01/09 5° (07; VagalhSo 1 6 NP M)3s4 ^4

2) M^errefra'rium carioca (dois quilometros), para Castel, e 4-6 ia«cta 55 1 J.Ricardo 413 aro! s'ii imb !'J K-! <,OOMFe"e,ra ' "e"" 57 9 pv.gnoias 402 c.H.coutinho us 07/09 8» (08) oon./etti ualsos 10^0 pv^Zparelha do Haras Malurica, terceiro e quarto 5/ 9 RFreir. - Iffi 546 S i nSS ZT? 12 SSL J $!»• «.« 29/10 l ra- ,3NL82s ,.9o,:KSR adtVni^NPCr

MC1IT ,1^ (C°Urt 8Dam3ES,r"' 57 5 WU,i" 450 RNahii 3'" 2"I0 1°:.( 10, JB 1.3 AM 81s3 uS/So " 57 6^ 4» !SI W J S gf 15 a Z 15 ,o T'Road em Graja, por Captain Kidd II) e Maro ON HAND • COMRII • phpi cea o 11 Reinaldo j 57.J 7 EBQueiro; j 416|lTobias 157 13/10 1° (09 amoolf 10 GL 5^3

'440Road (Court Road em Comare, por Mister , T LUMBU * CHELSEA ~ 0n Hand esta em progressos e nerdeu num ^e.bqmW,Bold)- ft™0

fom Para "ta turma. For?a da carreira. Combu esta em grande forma e vai FOEOQUEIRO • HAC • NARCISSUS - Fofoqueiro volta bem preparado e a turmalurmar a aupld em corrida normal. Chelsea c outra que passa por otima fuse em sua cs,!' fraca Para SL'U Padrao norm;l1 de corrida. Hac tem atuado com regularidade, sendo oESCORIAL 3™a.e deve "8urar com destaque. Eclette e uma pule alta. Muito cuidado. pois elii 0nnc,Pal candil,at0 a fo^ao da dupla. Narcissus decepcionou completamente em sua

—promou nem. ultima apresenta?ao. Vni reabilitar-se na diregao do li'der da estatfsticl Jorge Ricardo

80 ? 1" caderno ? quinta-feira, 15/11/84 O 8® Cliohê

Mabel Arthou

Porto Alegre — De hoje a domingo será disputada naSogipa, nesta capital, a Taça Cidade de Porto Alegre deEsgrima — última etapa do Campeonato Nacional de Clubesda qual sairão os campeões nas categorias florete, espada èsabre. Estão inscritos mais de 70 atletas pertencentes, entreoutras entidades, à Escola Naval do Rio de Janeiro, Pinheiros eBanespa (SP), Santa Mônica (PR), Ipiranga, União e Sogipa

VOLTA FECHADA

A grande sensação desta tarde no Hipódro-mo de Cidade Jardim é a milha e meia do

grandíssimo clássico Derby Paulista (Grupo I),segunda prova da tríplice-coroa do Jóquei Clu-be de São Paulo e sommet de toda a programa-ção paulista reservada aos três anos. Este ano,ao contrário de 1983, quando Immensity (Zena-bre em Monyagua, por Montmartre), criação epropriedade do Haras Ponta Porã, correu elevantou esta grandíssima e fundamental prova,não há uma representante feminina inscrita.

Uma geração sem estrela, pelo menosacima dos dois quilômetros (até este percurso,os nomes de Castel e Empire Day, sobretudoaté a milha, têm que ser lidos com destaque) e,por enquanto, dá ao Derby deste ano em SãoPaulo um aparente e saudável equilíbrio, fome-cendo, inclusive, a possibilidade de a milha emeia servir (com foi, por exemplo, em altritempi, com Adil, em 1954) de revelação de umnome mais conseqüente e firme desta turma nopercurso realmente clássico por excelência.

Há um candidato à tríplice-coroa, Slick(Light Horse Harry em Lith, por Ortille),criação do Haras Eduardo Guilherme e proprie-dade do Stud Kênia, que, posteriormente, noCristal, foi correr o Grande Criterium gaúcho efoi derrotado por animais que, no último do-mingo, nada fizeram no Bento Gonçalves deZirkel. Donc... Aparentemente, corre mais napesada (pista do Ipiranga), mas sua atuaçãohoje, tendo em vista a pobreza das atuações deseus dominadores gaúchos em 2 mil 200 metros,domingo último, frente, fora Zirkel (este despe-dindo-se das pistas e com seis anos), a adversá-rios de classe limitada no citado Bento, deve servista com muita atenção. Caso corra bem, tantopoderá indicar que sua derrota gaúcha foi semsignificado como pode indicar que a geração,este ano, talvez, seja realmente (o que não seespera) limitada.

Se Slick é o candidato à tríplice-coroa, noentanto, ele não é a grande estrela da prova. Aparelha do Haras Rosa do Sul, Imprudent Lark(Tumble Lark em Prudent, por Dancing Moss)e Impossible Eyes (Tumble Lark em Small

6o PARE0 — Às 16,30 — 1.500 metros — (Grama)Cavalos nacionais de 5 a 7 anos t éguas d» 5 e 6 anos, ganhadores até Cr$ 810.0001—1 Show Cristal2 Piiene

2—3 CxcvlJuang-SuGreat Duches»

3—6 My lip7 Yu-I»

Dnalut4—9 Magda Lar*

10 Ilha da FantasiaII Juquetona

1 J.QueirozR-Antõnio ap 2

4 C.A.Martins7 M.MonteiroJ J.Pinto

11 Juarez GarciaJ F.Rtll ip.2

10 G.F^Imeidi3 J.Ricardo

CAMaia ap.2J.Pereira

f.P.livorO.M.FernandeiJ.D.MoreiraR.TripodiR.Morgado Jr.R.CarraprtoA.P.SÍI»!G.F.SantotA.NahidD.ffettoJ.M.Araglo

3° PAREÔ — h 15.00 — 1.000 metros — (GRAMA)Rk. 55í< (Halu) — Potrancas nacionais de 3 anos. sem viliiia1—1 Orange Blossom

2 Bandala2—3 Heroa

Sun OaddyGalére

3—6 Great BlondieIbenkaLady Feat

4—9 Enfim Sós10 Kitty Bionda11 Chandfleet

Old MarshMayfairJuly TwentyAlaléAccountClarindiaKrausinho

Giro

R.MarqucsG.F.Silva ap.2

5 E.Barbosa ap.24 M.Ferreira ap.28 J.Ricardo1 J.Freire

H.HéviaJ.Queiroz

Eyes, por Song), primeiro e segundo na I CopaANPCpaulista, em 2 mil metros, há um mês (nagrama leve, onde rendem mais), surge (levan-

*RE0 — Às 18,00 — 1.100 metros — (AREIA)Cavalos nacionais dl 5 a 7 anos. ganhadores até Cri 1.620.0001.000 metros — (GRAMA) — Rec. »s4 (Halu) 1—1 Gê

First FaceCidacos

2—4 Sem RuídoJarizonKircaster

3—7 Firehorse8 Vendeiro

Fixation4—9 Jota Fon Fon

10 0'Connors11 Relanger

PRÊMIO: CrJ 1.300.000 A.SouzaJ.VieirtJ.Frm

R.VieiraI I Rtil

M.FerreirtM.Monteiro

nJ.AurélioJ Aurélio

J.RicardoL.F.Gomu

C.Xavier

10° PARLO — As 18,30 — 1.200 metros — (AREI/Cavalos nacionais de 4 anos, sem mais de uma vitónaRec. 72sl (Porter) PRÍMI0: M 1.0000001—1 Hac" Haft

2 Cap Chat2—3 Narcissus

BorealPajador

3—6 Tenho DitoFlexorFerret

4 -9 Fofoqueiro10 Opel11 Reinaldo

A.AraújoI.LPiottoW.P.LavorH.TobiasO.NettoD.NettoA.RicardoA.MoralesR.Nahid

5.90 J.M.Silva10,30 G.F Almeida

3,30 C.lavor7,90 E.B.Queiroz2,80 CAMaia4,00 M.Ferreira4.00 J.Ricardo

21.40 R.Freirè.1.30 J Ricardo

ESCORIAL

JORNAL DO BRAS EL FSIPOfiTPQ' Ult 1 quinta-feira, 15/11/84 ? 1° caderno ? gi

1 antoni so pede ao Botafogo que

tenha calm a

perigo, principalmente porque ficou definido que odiretor de J £,. PWP1^ / |fm nada de inirabolantes e dao inte^a$priorida°futebo. ya| continuareospagamentos v3ocontinuarem di, - |,;| f

ao^futebol.Tet£ sabeque investir numgrande0 treinador continuava analisando o Botafogo e os fiHft JtLP pHHB uma das razoes da sua vit6ria. ^le^oube Ir ao

d°e8PaXGuXeUmeTaV?o^Cada T mais-,^um1a brin.cadeira tijjjjffl encontro da vontade de todos os torcedores que

c»a'dauniao. Atd

'niclmo

dc'iir^ ^diVic^^^ ^

®s

se|js oponentes, ali^s, live ram aelegancia d^

Cansados de esperar que seus saldrios fossem pagos nos Marinho entra com disposi^ao para ganhMr ajogada, como o t6cnico insistiu como este Pafs' ° Botafogo tamb6m vai mudar!ultimos quatro meses, os jogadores do time de jiiniores do » •¦. E, igualmente, para melhor.Botafogo vao entrar em greve. Pode parecer ironia ou Altf*lTl£IV* H1*Amota n/..m „ Dos derrotados, Antdnio Carlos AzeredoShS&u?

VH T6!^pr6^ drord0PePart?men- l» VlUcir prOlll0l0 HO VO C omeCO fez ? melhor campanha. Ele tinha um programa

stt sSHfiF*s?p^^sfc|s - °

Tom o camp.on.to d. CKgori. esli pmlisado por Snto^P"0-'NtoSteS Boifogo nano esKconsmS" um fSlmZ CaTlem'°'£S° SSSoS!causa da competi?ao interestadual de juniores, os jogadores h P"n°Pais Projetos sem futebol. Eie 6 a razao de viver do te, uma sala para a exposicao dos troflus k - T ' Uma. mensagem nova e suado Botafogo vinham apenas treinando para manter a forma. eleit0 SmS fe?ra nrSnlt'rf° n'Ube' ° Bo,afogo 6 um clube de futebol. conquistados pelos cMeuma sala de absor^ao pelo grupo vitonoso seria de grandeSem dinheiro para cobrir os Cr$ 20 milhoes que o clube deve Dara 0 hS'rvm/s? < , Enquanto o futebol nao estiver completa- convenes e, nao poderia faltar a va- vaha para o clube, o que, certamente, nao serltodos os integrantes do departamento, Teodoro Sodr6 resol- cede °

£ rfc°nstruir a mente estruturado nao vou dedicar aten- randa, drea que na 6poca fam^sa do flci1' pel° P6^0 entendimento j$ existente

yeu concordar com a interrup?ao das atividades e afirmou que nara n imp n ™S e treinament0 «ao ? nenhuma outra coisa. Esta torcida clube reunia dirigentes como Carlito Ro- entre ele e 0 novo presidente.hi. tempos vem tentando a verba sem sucesso. tpr rnnta.n Hi—t^ „„ „ ' , Passana a precisa de um tftulo e o ter4 — afirmou o cha, Sergio Darcy, Renato Estelita Piri- Jorge Aur61io, de pouca vivSncia no clube

Crf 5mBm!|a?fo- •heg0H H taH P0"!0 que deve 30 Pavunense Atada SmernSndo a WtS'S- 03 6 Ademar Bebiano' Eram conversas I n?as ^ravo lutador, tinha algumas iddias boas e

4 SiStkft 7SST"treinaraent0S de >"ar passou toda a tarde de ontem na sede ^ntr0 d°s em relaSao ao 1ue entravam pela madrugada. P°r6m'

f^ou alto demais, imaginandoexpenencia porque nao saldou a dfvida. da CBF — 6 presidente da COBRAF futebol, um dos mais importantes 6 o — Marechal Hermes ficar^ como conseguir, em plena cnse nacional, construir um

AMPnir&un V anT«cnnn recebendo cumprimentos pela sua elei- ret0™° da ^"'Pe de profissionais a Ge- fmP° de j°g°s ~ ,exP|ica Altemar Du- Botafogo das mil e uma noites. Quanto a Tuneca,

Local- Godofrado Cn,7 BOTAFOGO qao. Os jufzes, como Jos6 Roberto neral Severiano. Tete acha que a sai'da 'ra' ~ .Ex!s,e uraa irea atrfs das socafe excelente figura humana, embora fosse legftima a

Hortrio-17 horas Wright, que apita o jogo do Botafogo Para Marechal Hermes comegou a deter- S"e ser aproveitada como campo sua pretensao de se tornar presidente, podia terJuiz: Jos6 Roberto Wright com 0 Americano, hoje em Campos; e minar 0 ^ d.° Botafoeo e que s6 a volta _ I'PT para 35 outras cate80nas se cercado de gente melhor.Auxlliares: Alolsio Ving e Luis Antdnio Barbosa. Luis Carlos F61ix- lamentaram suasafda. ~Sue P°dera ser conseguida numa ope- a'sse e'e- „•

. ¦Americano: Gilberto, Sbinho, Ronaldo, Oliveira, Marcus Futebol € prioridade Rio^Doce"^proprieUiriaedo° terreno^0 na sua diretoria 6 o deTui^nho'Dru" HiStOnas: Jogavam o Tingud e o Esperanga,V=, too. Dido, Maguinho. F.m„0o Ba.alha. Te, S6tgk) N> prSfai ^ B„°,^ fTS® - S"S,S P-f °» M

Seme dTrtlT'^ f7""4 °

T6cnlco: Carlos Roberto «ara a trabalhar como presidente do clu- V180r 30 Clube. pr6ximo a sua posse. 0 economista C6sar „P"° °do Tmgud, coronel Fagundes,Botafoao: Lufs Carlos Josimar Marinho Rracdia o Uannor. beap6sodia 2 de ianeiro, quandoonovo A„ , . Maia, Secret^rio Estadual de Fazenda, anas promotor ao amistoso, parte das festangasAdemir, AlemSo e Berg; Helinho, Baltasar e Luisinho das Conselho Deliberative tomarS posse. Da mo ano toda esta' auestfio li estarf

° enJpresdrio Guilherme Arinos, ambos comemorativas de seus 60 anos. Jogo duro, igual,Ar^bias. e uuismno aas Comissao de Arbitragem da CBF, ele se ^ l ^ botafoguenses, farao parte de uma asses- at6 a meia hora do segundo tempo. Ai, oTdcnlco: Orlando Fantoni. afastard no fim deste ano. Mas antes de „nu*'Z IT ^ Para que ^ financeira que trabalhar^ direta- Esperanga tomou conta do campo, obrigando oassumir oficia.mente o cargo, Tet* pre- deveri^SoS^SnS S

™a i'Sbe.

™ esc'ntbsa" 6 ^ ^ U™ PardaHdade

T71"| f—^ i E eis que aos 42 minutos, o centroavante

*la vence Fnburguense sem fazer forca

sou se^uerf16"?0 "it° Precisouri°Sar bem e nao preci- A ' ~ ^XaCi^s°tod"5°e®xC^de„

rebaixado^para a Sepnda Divisao. Para^ioperdero COTYl TlOVd CVisQ safrem°'dCaCfla?a e cerveJa Para depois debcar

Import00?0 C°StU§ma a°on™egr0a^0 em'partTd^mais G per de teOlicO tamb6m com meu dinheiro? Ora, s?ebo°mPrada

e^Fna?^^0 F'8rieirej° e"tr0U "°lugar de Andrade clube ontem. Na vespera, procurou R Q ri F1 VI VP Aiifv>n

za^Jefro deme'3^ ™ ™ mostrou que j°8a bem de wce-presidente de futebol H^lio G^udio ±J<XLlLl VIVC UULici

^ou'a^fazer uma° eSCa^rer^' ®

^cnico Zagalo come- o t^blh

^'ta ^ cond'?°esPara exerccr V0Z J O d0ClSivO

marc^ormros ^^d^prim ?°'S t° F'amen8°dabri" "andlToorn oGoytac^Tpenn16 ^ uma autentica decisao. O Olaria reefbe"" Campo^Grande^para

fcSWSS efred0 **** \ supervisor RobSto SeK°expSfe IS?WtawSSS dos Santos

que fez mais um col an< inl! Flamengo \ J ^ r motivos alegados pelo treinador. No fim, Auxiliary*: Jos6 Gabriel e Teodoro Castroaproveitou um cmzLemn r«aT T3" u CS . : tM \ Seabra disse que praticamente nao houve Otaria: Jurandlr, Mdrlo, Adriano, Bene e Edvaldo; Delaci Luts Augusto emarar 3 a fl f) Prih!m

rasante de Jorgmho pafa * - H rea<;ao do grupo de jogadores, embora Orlando; Alton, Nunes e Jairo. luis Augusto e

SS loL Rnh^ 8UenS-' p0r SUa vez-C0,0C0U em .Mm, 11 reconheccsse que "foi uma safda dife- Jtoilco: Roberto Pinto.K Z qwena° pegou na bola, fez duas fM|^ «nte". CamP<> Carlos, Maiinho. Qsmar, Jote Fernandas e Assls;ou tres faltas desleais e foi expulso. ip < W B KSS . , ' - - - 0 Luis estava sem condign Hp Br^s Lullnha e PIngo; Carlos Antfinlo, Venlvaldo e Welllnoton.W:. *1 motivar o time, de nmvorar „ma Tdcnlco: Alcir Portela.

Local MaracanS ' FR,BURGUENSE ' '

; ^ Jfc . E os jogadores nao se importaram com —uocai. Maracana » - W W; mudanga porque estao acostumados com

Kssd^r ,placar jb ,

te.MtaH. (Flgu.»«0), Sae, a Tila; ioeto', Nunea ; SI "t^lSSSCSfi? |.»an. « M J. lUSiSf0"

FSCg°ueZnas9ealAI d J I Ch '

^ ^ V' teeonfirmou a exposigao feita pelo super- Ta^ariLg'a ^"saopliulo SampSTSo ClubeFriburguense Aiexandre, Joel, Chamberlain, Jorge Scott ' ' f o W*-*M n America x XV Nov. Pir. R. G. SulDa Silva; Fajardo, Isalas (Santana) e Adllson; Felipe, Maciel v 't*'- v - .'nt sse a0,,tu 1ue nao me Sant0 Andr6 x Inter Comercial x Douradensee Edmllson (Joao Roberto). "^'XSP'/^SSS - ft - u * 1 interessava mais trabalhar com as dificul- Sao Bento x XV Nov. Jau M.GeralsTecnico: Djalma Cavalcanti. C 'f " . dades que encontrei no America. Nao R. G. Sul Oper^rio x MixtoGols. no primeiro tempo, Tita (24min) e Gilmar (43min), no , ' W " „ . 1 . . T condiz com minha dignidade profissional Brasil x GrSmio Junioressegundo tempo, Nunes (10min) e Joel (44min). " **** fc . ^

«*» " ** *'***!££? , c abri mao de salarios para poder ficar em Minas Rio de Janeiro x Piaullita recebe de Leandro e faz de cabega o 1° got Paz com'g° mesmo. Agora, s6 volto Valeriodoce x Attetico Perriambuco x Bahia——— trabalhar em outros clubes se as condi- Guarani x America GoiAs x Rio Grande do Sul— ' ?oes forem muito boas. Vila Nova x Cruzeiro Parana x Rondfinia

JORNAL DO BRASILquinta-feira, 15/11/84 ? Io caderno ? 21

F antoni sópede

ao Botafogo que

tenha calma

BOLA DIVIDIDA

<MKwÉmm

vence Friburguense sem fazer força5 não precisou ioear bem p nãr« n^;. Almir Veia» «5

Jog-os de hojeSão Paulo

Coríntians x MaríliaSantos x Ponte Preta

Taquaritinga x São PauloAmérica x XV Nov. Pir.

Santo André x InterSão Bento x XV Nov. Jaú

R. G. SulBrasil x Grêmio

MinasValeriodoce x Atlético

Guarani x AméricaVila Nova x Cruzeiro

ParaíbaBotafogo x Treze

Campinense x Santa CruzNacional x Auto

MaranhãoSampaio x Moto Clube

R. G. SulComercial x Douradense

M.GeraisOperário x Mixto

JunloresRio de Janeiro x Piau!Pernambuco x Bahia

Goiás x Rio Grande do SulParaná x Rondônia

Tita recebe de Leandro è -faz de'

Bangu, completo e otimistaO Bangu enfrenta o Volta Redonda hojeno estádio de Moça Bonita, às 16 horas,

procurando manter a sua situação na tabela'que lhe dá, ainda, amplas condições delevantar o título de campeão da Taça Rio.

Sem qualquer problema técnico ou mé-dico no seu plantei, Moisés vai colocar parajogar a equipe considerada titular, agorareforçada de Mococa, que não jogou contrao Flamengo por estar cumprindo suspensão,autoniatica de uma partida. Os jogadoresforam alertados para o fato de não poderemperder qualquer ponto no jogo de hoje e vãoentrar em campo procurando decidir a parti-da já nos seus minutos iniciais.

No treino tático de ontem i tarde, Moi-

sés definiu a única dúvida da sua equipe, queera a presença do meio-campo PaulinhoCriciúma, que apareceu com o tornozeloinchado depois da partida do último domin-go no Maracanã. Paulinho Criciúma fezvários exercícios sob a orientação do prepa-rador físico Oscar Saldanha e nada sentiu. Otécnico, então, confirmou a sua presença napartida de hoje.

Quanto ao jogo, o téncico Moisés achaque o melhor é o Bangu conseguir marcarlogo no início do jogo para poder, então, darmais tranqüilidade a todos.

— As vezes as coisas não acontecemcomo foi planejado, mas alertei meus joga-dores para a necessidade de conseguir gols

logo no primeiro tempo. Para isso", vamosapertar o Vòlta Redonda no seu campo edificultar sua saída de bola.BANGU X VOLTA REDONDA™"™"

Local:.Moça BonitaHorário: 16 horasJuiz: Luís Carlos FélixAuxlllares: Ivan Lencas e João BatistaSantanaBangu: Gilmar, Perivaldo, Jair, Polozi, Már-cio, Mococa, Israel, Paulinho Criciúma Ma-rinho, Cláudio Adão, Ado.Técnico: MoisésVolta Redonda: Leite, Léo, Edson Moita,Vilas, Jorge Galvão, Wilson, Gilvan, Beti-nho, Botelho, Flávio, Amarildo.Técnico: Jorge Vitório.

Tião Rocha, o novo técnico, já assu-me sabendo que não pode contar comMoreno, com uma entorse no joelho queameaça, inclusive, tirá-lo da partida desábado, com o Flamengo. Valdir Peres eVágner, cumprindo suspensão automáti-ca, são os outros desfalques.

AMÉRICA X GOYTACAZLocal: Andaraí.Horário: 15h30min.Juiz: Aluísio Felisberto.Auxlllares: José Carlos Moura e Luís AuqustoPinto.América: Gasperin, Bl "ecâo, Pagani eDenis; Serginho, Heribe..o e Murici, LúcioGilberto e Gaúcho.Técnico: Tião Rocha.Goytacaz: Gato Félix, Ualdo, Totonho, Abel eRulino; Claudecir, Gilmar e Zé Roberto; Ivair,Petróleo e César.Técnico: Pinheiro.

Nacional x Democrata/GVDemocrata x Uberaba

Allenense x UberlândiaTupi x Caldense

GoiásVila Nova x Goiás

BahiaVitória x Catuense

Itabuna x BahiaCeará

Ceará x Guarani(J)Icasa x Guarani(S)

PernambucoCentral x Santa Cruz

Sete Setembro x NáuticoSta. Catarina

Criciúma x AvalPará

Paissandu x Sport BelémAlagoas

CSA x Capelense

OntemSÂO PAULO

PalmelrasO x OBotafogoComercial 1 x Uuventus

R G. SULInter4 x 0 Pelotas

Juventude 1 x ONovo HamburgoGOlAS

Goiânla3 x 2AtléticoBRASlUA

Sobradinho2 x 3Taguatinga3. Catarina

JoinvilleO x OFIgueirenseR. G. NORTE

ABC3 x IBaraúnasMARANHÃO

Maranhôo2 x OTupanPIAUl

River3 x 3Auto EsporteFlamsngoO x 1 Piaui

SERGIPEVascoO >: 1 Santa Cruz

- -

Flu ameaga o Vasco com futebol de sonliocica nsSr S°s aS

Um*a r ps,,C0'(S" ^udc que jofia em f,,n«a° de safdas raPidas TTiiTi ... " 17 TVr

po^!S^,.A„, ®du aposta tudo nj forga do timemas de brincadeira. Ele tem uma delas, do Todos no Vasco tem conscicncia dc que sera , <m £ < ¦*- ¦* mmtrnmrnmikm -— Gtlson Barrstntempo em que assinava uma coluna num jornal uma carlada decisiva. Uma dcrrota esta tardc 1 J «£ if* , | #«- •» - f ¦ L - " 11 i 1 f , SBSIB B "tesportivo Mas, obviamente, nao vai e nao Para 0 Fluminense liquida com o que resta de .1 5f * I *|

#- ; »!f'IJ&£S *s » 7 % 'pode usi-la. Nem estd incomodado com esPeranSas em lermos de conquista. Para evitar f* J iff If El £j fl »¦*' * T»* f * !SJprobtema. Sobre sua suspensao, apenas co- 'sso, ° que tornaria o dia-a-dia dc Sao Januario *,F

|JHf f PWC 'f

J * * ' *- t|s

QuemestavacertoeraZagalo — numa serviriampara completar a tabela, os ioeadorcs "*'*¦«*¦>«n^$§r * < > ifiHT f F* MHP# ^ , 1referenda a entrevistas do tdcnico do Flamen- prometem uma atuagao brilhanlc e a vitdna a ' "

»• t fll/ ktft Jgo, espmafrando com o STJD — outro tribu- qualquer custo. - #% 9 f.|ton

o' abSOlVid°J 0 ,ime d0 Vasco estS disposto a tudo. Alem ' . 1 JS C #1 if JNtzagueiro Duflio, do prdpno Fluminense, de- de ainda se sentir em cond coes de lutar nnln 7 ' f I Wff iffi ihlni if l llSi OMMfflfmlf All de Camp°- ti,Ul,°- "uer pr0var "rfoSTS tSSSS A ^4^tSfTZ IWMr*.11!Onem naa nSn c„ • qualquer outra grande equipe do futebol brasi- ?W '

tpc m,? 6 '?as0sj08ad0" leiro. Em Sao Januario sd se fala em vitoria e foi ** * w., Lf"teStd

"a C3ra quc-°,ribunaI 1ue me ncste ambiente de otimismo queSgado! MM tfljulgou estaya com prevensao contra o Runu- enccrraram os preparativos Jara cnfSar obanro dowTuTVrLee\qUCm

CStaVa "° Fluminense- : 'importante 6 que o Jandir vTjopre°o time Tudo ou nada

tT3lilfZ^n^E qUa"i°3 mim'na°impor" I Eciu diz que daqui para frente o espirito tera . ? , '^™ ^

^nel n,ngu6m escuta a gente no dc ser este. 0 Vasco ja perdeu pontos demais e >»'- v ' * tSSSsS^KBtmi - •daqildes cap^rdc^az pnv,,egiad0. chcgou^m^

X; ,

^^ ^

piques cunoS eon, ouuo.longos, So! " , . ft -S RO,Wr"> Merc"0" P°™ estar pronto hoje 4 ,„rdelinha de fundo. Quando ia para o vestiirio, c , . , -* «- ^alguerfi lhe perguntou sobre o duelo com n° ei.no de ontem Edu mostrou que quer ^ * 1mesmo seu Hme busMndo o gol incessantemen- lrJLatin (!1 T1 8l O 31Tlflfl Hi^POPlI Tfctlte. Ensaiou uma serie de jogadas, exigiu movi- Jl"^ ^^ W-IJCl

»S°ffi,QoSo„nSt pa^,,RS!,0Ml!ST^d,0„',t,0 f i'SEle.qucp„Bannmla„ce=ag{£• . - 9«™™c„mp«e„dc«.nossa n,oMfa.m£EdS™ „fSIfeSEifStltAfinal nao ioeo num lsP?s'?a0

de veneer a partida. Achoo time bem 0 campo apreensivo, por achar que junto. A meu favor tem o fato de ele time na Copa Brasil dokate bate e nao eanhao ensaiado.

So espero que desta vez as chances ° P°nta-esquerda demonstrou certa se adiantar seguidamente. 0 que vai antes do previstoS& uuld> panicipanao de um coletivo entre os jogo. ' ®eJam aproveitadas. Chega de bolas na trave — dificuldade para correr. Embora acontecer nao posso adiantar. Dieo — Embora nan cinta naH.

A1IWi fatou o treinador. contecom o atacante, jd tem uma apenas que estou muito motivado e mddieos mewoftefidb nisaf Ma?

I ' '4

ra^BaakKsairaaS A FT"?!*** sissst-^--1 f JTl .A none,a de que Carlos Alberto Torres, celo entraria no meio-*-campo. R6mulo, apesar da apreensao bastLte Penli n.fr ""r"

IjL Ou.ros dois jogadores lairVbim ***»«&. m Jf I-'J intervalo, foi motivo dT polTmica naf conversas J"ere«ram atengao especial do m&- Vehtado'0 trema" havia razao para ,sto. Comeee. a*'y

K I ^"4 com Edu. dico V^Iter Martins: Roberto Costa Santos ue veio de Brasfl° Pcnsar no caso d°s jogadores que

i ]v ' ; C"tant0' acha 1ue 0 Fluminense normalmente, mostrando estar"r°e" Sldo a 81-311(16 fi,?ura da equipe de e voltaram a jogar — falouP^et"13

Alberto lnnooHnh° seu P°'6ncial com Carlos cupcrado do joelho, mas o ponta- Jun'°res "as preliminares. Ele nun- 0 Vasco volta a enfrentar'o- f|p rlma CP t

banc0_- Embora reconhega que direita fez exercfcios h parte e ao ca a'uou pelos profissionais do Vas- Fluminense, mas Pires nao guarda o" •• M i jMMKi >l,( rff, T. „ 7 V,Sa?ma,s amP,a d0 camP°- final d° treino ainda se queixava do !"*• * hTer necessidade de menor ressentimento. Se houvcrM" »» comunicir rnm Tt SCm ter co.mo se ioelho' Mas garante que joga. er lan?ado- est^ Pr°nto. possibilidade estara no Maracana.

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^i$ik r&fo^.b°ICtSpSiwficaiSm

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Estfmulo de Pires

"L CAR,OCA X SEl'fe^o1?0" *-VM>LTA REDONDA

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rr] li \ m ... _ _ _ _ Reportagens: Arnaldo GarciaI ,

Todossabemo que fazer nZfXSt

®AMA x FLUM,NEN*

jvT ar^rsL-.tc futebS uue 0 Fiumin^0"1

base no exce|en- importa. mesmo e saber que o tecnico estara «#/ Vfe Reportagens: Sidnei Amaral/ Luis Fernando?$S5SMW77tK V-—^ • Participajfoes: Celio Campos/ Paulo Umapartida, disputada em Nova Fribureo Carlos

- s? ele nao fosse ao jogo, ai sim, acho A nnci^n * central JB de Esportes: Cl^udio Perrout gAlberto Torres foi expulso no intervalo! por ,"mC P^6^ sofrer algum tipo de ^nPSS 1 H /A

' "V" TT^ JR Iter questionado a arbitragem de Luis Carlos lnf'uen"a negativa Mas nos, no campo, sabe- CClTetci QO ft W) ¦ III B H RJr ¦ H

Felix. remos que ele estara la da cabine nos vendo. pOnteiTO. J-ljXll B JB1 W ftj |1 fcJLfl B ESPORTEDuflio diz que em se tratando do Flumi- Cr' ° ,eCnlC° apenas ,rocou de lu8ar' ———— MmJP KJ? JL SHOW

nense a coisa nao poderia ser de outra ma- Ainda segundo Dui'lio, Carlos Alberto i—uimu,u«—m»uneira: Torres nao se enquadra naquele tipo dc tecni-— Somos um time formado ha alcum 00 que grita' 8esticu|a e arranea os cabelos:tempo, muito bem; Jreinado, e todos sabern o - Ele so fala mesmo no intervalo Tam I 3 import^ mn ^^tr^Sfcl XS^anT^S' LKSm —^ :zaKisr3Mrfc SS Ls===J vI^Amil VnEjacK< lubrax

MA^lUaaiH Jkans ^afj|r,a Nosso Oleo

Paulo Vítor

A posiçãocorreta doponteiro.

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LUBRAXBanco Eletrônico Assistência Medica lntei Nossa letra Nosso Óleo

Flu ameaça o VascoCarlos Alhprtn arlr\^í**ti iimn * /. i.' •. i •

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Carlos Alberto adotou uma tática psicoló-gica: não falar mais dos adversários. E todas astentativas foram inúteis. Alguém lembrou logode um recurso muito utilizado nessas ocasiõese tentou instigá-lo com uma informação assim:O Edu (técnico do Vasco), fez elogios a vocc,por tentar impor ao Fluminense um futebolofensivo. Resposta: "Elogios dos adversáriosnão me interessam. Não são sinceros". Econcluiu: "Não sou de desejar boa sorte antesdo jogo. A sorte eu quero é ao meu lado".

Sobre seu time ele falou. Não tudo, obvia-mente. Na conversa habitual no meio docampo, antes do treino, tentou imbuir seusjogadores do espírito de competição que omomento exige: "Faltam apenas quatro jogos,pessoal. E hora de se esquecer as garotas e assaídas, e ir para o campo mostrar que ali é olugar de craques". E seguiu sua conversa comoutras fases de efeito nesta mesma linha. Etanto efeito conseguiu que o lateral Branco,depois do treino, falava baixinho e satisfeito:Estou até almoçando e jantando emcasa. E sabe que eu descobri que isso é bompara o bolso?

Falou-se sobre as temíveis faltas frontais aárea, sempre cobradas com maestria por Ro-berto Dinamite. Carlos Alberto disse que elaspreocupam sim, mas em qualquer jogo econtra qualquer adversário: "Ou vocês pen-sam que contra o Campo Grande, domingo,eu não sofri, vendo meu time fazer uma faltaatrás da outra?" O máximo que falou sobre oVasco é que se trata de um grande time. Emostrou porque vai jogar um futebol ofensivo:Sc fosse a campo pensando em buscarum empate, troçaria alguém da frente por maisum apoiador. E muito simples. Mas não voumudar minha filosofia, muito menos agora,que o time parece que está engrenando. Afi-nal, quero um futebol ofensivo, que realize ossonhos da nossa torcida.

O time que realiza "os sonhos da torcida"segundo o técnico Carlos Alberto Torres, é

aquele que joga em função de saídas rápidasda defesa para o ataque, procura o gol com umtoque de bola objetivo e equilibra suas açõesofensivas entre as duas pontas. E é este futebolde magia, capaz de levá-lo a trocar um cômodocargo de assessória pela difícil arte de coman-dar uma equipe de futebol, que ele espera veresta tarde no Maracanã, onde seu time, oFluminense, vai defender a liderança invicta eisolada da Taça Rio, enfrentando o Vasco.

Carlos Alberto e Romerito se incumbiramde badalar o clássico nos primeiros dias dasemana, mandando recados às torcidas doFluminense e Vasco, para que compareçam aoestádio, sob pena de perder um belo espetácu-lo de futebol: "Os dois times vão jogar ofensi-vãmente e isso diz tudo", repetiam. Romerito,sem entender o pouco comparecimento de suatorcida aos estádios, chegou até mesmo alançar um apejo: "Venha nos incentivar efazer a festa, porque estamos jogando umfutebol bem próximo daquele da Copa Bra-sil". Diante de promessas de autores incontes-táveis, não há mesmo o que questionar.

VASCO X FLUMINENSELocal: MaracanãHorário: 17 horasJuiz: Arnaldo César CoelhoAuxlllares: Joáo Batista Byron e Hélio Tava-res da MirandaVasco: Roberto Costa, Edevaldo, Ivã, DanielGonzalez e Donato; Oliveira, Geovani e Mar-quinho; Mauriclnho, Roberto e Rômulo (Mar-ceio)Técnico: EduFluminense: Paulo Vítor, Aldo, Duflio, Vica eBranco; Jandir, Romerito e Assis;- Leomir,Washington e Paulinho.Técnico: Carlos Alberto Torres.Preliminar: Seleção do Rio x Seleção doPiauí (juniores).

treina com os olhos vendidos para apurar S HE!

Edu aposta tudo na força do timeítrSSM-?* jnas de brincadeira. Ele tem uma delas^ do Todos »„ V,sc„ ,é„ comida de o»e será I ÊMM bSWX'<1ÍÉ:'V"'''' *

Uma cabina com refrigeração, completa-mente isolada de curiosos ou entrevistadoresmas com um sistema de telefone direto aotúnel do Fluminense. Água mineral, refrige-rantes à vontade, fósforos e dois maços decigarros. Comida não, porque o ocupante,nervoso, estará, também, sob intensa tensão.Pode parecer uma mordomia digna deministro de Estado, mas não é. A cabina,preparada pelo Fluminense, será ocupada pelotécnico Carlos Alberto Torres. Suspenso 30dias pelo Tribunal Pleno da Federação, pordesrespeito ao árbitro Luís Carlos Félix, elenao poderá exercer sua função no local apro-Pnado, o lugar onde fica a Comissão Técnica.

Pelo telefone, Carlos Alberto transmitiráao seu auxiliar, Raul Carlesso, ou ao prepara-dor físico Lúcio Novelli, alguma falha decolocação que notar durante a partida. Mas asinstruções para valer, segundo ele próprio,serão dadas no intervalo, quando descer aovestiário.

Será que com a carteirinha da Impren-sa eu posso entrar em campo?

A pergunta era feita por Carlos Alberto,mas de brincadeira. Ele tem uma delas, dotempo em que assinava uma coluna num jornalesportivo. Mas, obviamente, não vai e nãopode usá-la. Nem está incomodado com oproblema. Sobre sua suspensão, apenas co-mentou:

Quem estava certo era Zagalo — numareferência a entrevistas do técnico do Flamen-go, espinafrando com o STJD — outro tribu-nal da Federação —, por ter absolvido ozagueiro Duflio, do próprio Fluminense, de-pois de ele ter sido expulso de campo.

E foi em frente:Quem joga não sou eu, mas os jogado-res. Mas está na cara que o tribunal que me

julgou estava com prevensão contra o Flumi-nense. Felizmente era eu quem estava nobanco dos réus. Se fosse um jogador... Oimportante é que o Jandir vai jogar e o timeestará completo. E quanto a mim, não impor-ta. Dali do túnel ninguém escuta a gente nocampo. E vou ser um torcedor privilegiado,daqueles capazes de fazer uma boa análisesobre a partida.

Jandir passa no teste* T/-\ riwnw/1/% ^ — - 1Com Renê formando o meio-campo aolado de Romerito e Assis, o Fluminense encer-rou seus preparativos com um treino tático.Foi 2 a 0 para os titulares contra os juniores,gols de Leomir, de pênalti, e Assis. Só que àatenção de todos estava voltada para fora docampo, onde o apoiador Jandir, num bate-bola com o preparador físico Lúcio Novelli,vivia a sua hora da verdade. E passou comnota 10.

— Viram como estou bem? Eu sabia, soumuito forte e resistente —comentou, falandosobre sua recuperação.Depois ele ainda treinou no campo, combola, participando de um coletivo entre os

reservas, formando o meio-campo com Delei,Pintinho e Tato. Ele correu, intercalandopiques curtos com outros longos, driblou erealizou como nunca aquelas impressionantes'arrancadas que dá pela direita em direção àlinha de fundo. Quando ia para o vestiário,algueifi lhe perguntou sobre o duelo comRoberto Dinamite.

— Duelo com o Roberto? Que nada,esqueça isso. Eu vou duelar é com todo o timedo Vasco. Não sou de marcar ninguém indivi-dualmente. E estou pronto para jogar firme.Mas na bola, é claro. Afinal, não jogo numtime de interior, que bate, bate e não ganha ojogo.

Almir Veiga

Todos no Vasco têm consciência de que seráuma cartada decisiva. Uma derrota esta tardepara o Fluminense liquida com o que resta deesperanças em termos de conquista. Para evitarisso, o que tornaria o dia-a-dia de São Januárioinsuportável, já que os demais compromissos sóserviriam para completar a tabela, os jogadoresprometem uma atuação brilhante e a vitória aqualquer custo.

O time do Vasco está disposto a tudo. Alémde ainda se sentir em condições de lutar pelotítulo, quer provar ser forte, tão forte quantoqualquer outra grande equipe do futebol brasi-leiro. Em São Januário só se fala em vitória e foineste ambiente de otimismo que os jogadoresencerraram os preparativos para enfrentar oFluminense.Tudo ou nada

Edu diz que daqui para frente o espírito teráde ser este. 0 Vasco já perdeu pontos demais echegou o momento de mostrar a sua força:Ainda temos chances de chegar ao títuloe vamos nos agarrar a isto e entrar para decidir.Daqui para frente será assim. Aliás, não possome queixar do espírito de luta do time do Vasco.Me queixo das chances desperdiçadas em todasas partidas que disputamos. Ninguém podecontestar que, por partida, o time cria três ou

quatro chances reais de gol. E um detalhe quenão pode ser esquecido: na maioria dos jogos, osgoleiros do time adversário são sempre os me-lhores em campo — falou Edu.

E no treino de ontem Edu mostrou que quermesmo seu time buscando o gol incessantemen-te. Ensaiou uma série de jogadas, exigiu movi-mentaçáo dos atacantes e fez os laterais tambémconcluírem a gol em lances pelo meio.

— 9uem viu o treino compreendeu a nossadisposição de vencer a partida. Acho o time bemensaiado. Só espero que desta vez as chancessejam aproveitadas. Chega de bolas na trave —falou o treinador.

Polêmica do técnicoA notícia de que Carlos Alberto Torres,assistindo à partida de um plano mais alto, teriacondições de orientar melhor seus jogadores nointervalo, foi motivo de polêmica nas conversascom Edu.Edu, no entanto, acha que o Fluminense

perdera bastante o seu potencial com CarlosAlberto longe do banco. Embora reconheça quede cima se tem uma visão mais ampla do campodiz que o treinador fica sem ter como secomunicar com o time nos momentos críticos.7~ Se fosse bom, todos os técnicos ficariamde cima. Isto é indiscutível.

Roberto exercitou cabeçadas, para estar pronto hoje à tarde

Mauricinho ainda preocupa

Rômulo foi liberado pelo De-partamento Médico e participou dotreinamento tático. Mas Edu deixouo campo apreensivo, por achar queo ponta-esquerda demonstrou certadificuldade para correr. Emboraconte_ com o atacante, já tem umasolução de emergência: Marquinhoseria deslocado para a ponta e Mar-ceio entraria no/ meio-A-campo.

Outros dois jogadores tambémmereceram atenção especial do mé-dico Válter Martins: Roberto Costae Mauricinho. O goleiro treinounormalmente, mostrando estar re-cuperado do joelho, mas o ponta-direita fez exercícios à parte e aofinal do treino ainda se queixava dojoelho. Mas garante que joga.

Quanto à marcação de Branco,um lateral que joga duro, Maurici-nho não parece preocupado:

Levar um bico a mais ou uma menos faz parte do. jogo. O Bran-co é um lateral que costuma chegarjunto. A meu favor tem o fato de elese adiantar seguidamente. O que vaiacontecer não posso adiantar. Digoapenas que estou muito motivado eainda acreditando no título — ga-rantiu Mauricinho.

Rômulo, apesar da apreensãode Edu, assegurou que está recupe-rado, mas, se for vetado, o treina-dor levará para o banco o pontaSantos, que veio de Brasília e temsido a grande figura da equipe dejuniores nas preliminares. Ele nun-ca atuou pelos profissionais do Vas-co, mas, se houver necessidade deser lançado, está pronto.

Estímulo de PiresQuem estçve ontem à tarde emSão Januário foi o apoiador Pires.

Ele, que fraturou a perna num lancecontra Romerito, no primeiro tur-no, garante que estará de volta aotime na Copa Brasil, dois mesesantes do previsto.— Embora não sinta nada, osmédicos me proíbem de pisar. Masjá comecei a fazer exercícios derecuperação e a atrofia diminuiubastante. Pensei que ficaria inutili-zado, mas dias depois vi que nãohavia razão para isto. Comecei apensar no caso dos jogadores quesofreram o mesmo tipo de problemae voltaram a jogar — falou Pires.

O Vasco volta a enfrentar oFluminense, mas Pires não guarda omenor ressentimento. Se houverpossibilidade estará no Maracanã.Assistiu ao empate contra o Olariae, na sua opinião, a equipe temcondições de apresentar um futebolbem superior.

Çaríos Alberto, suspenso do banco, já viu o treinofocima

Todos sabem o que fazer

„ time 'Â aprendeu a jogar sem o técni-co . O autor desta afirmação é o zagueiro ècapitão Duílio, que falou com base no excelen-te futebol que o Fluminense apresentou Contrao Friburguense, goleado por 4 a 0. Nestapartida, disputada em Nova Friburgo, CarlosAlberto Torres foi expulso no intervalo^ porter questionado a arbitragem de Luís CarlosFélix.

Duílio diz que em se tratando do Fiumi-nense a coisa não poderia ser de outra ma-neira:— Somos um time formado há algumtempo, muito bem treinado, e todos sabem o

que fazei em campo. Logicamente, sempre éimportante um ou outro reparo, mas já fomosinformados de que isso vai acontecer, atravésde um telefone entre a cabine e^i túnel.

Mesmo para o capitão, que exerce umafunção de liderança sobre a equipe, o queimporta, mesmo é saber que o técnico estarápresente ao estádio. ,

Se ele não fosse ao jogo, aí sim, achoque o time poderia sofrer algum tipo deinfluência negativa Mas nós, no campo, sabe-remos que ele estará lá da cabine nos vendo.Quer dizer, o técnico apenas trocou de lugar.

Ainda segundo Duílio, Carlos AlbertoTorres não se enquadra naquele tipo de técni-co que grita, gesticula e arranca os cabelos:— Ele só fala mesmo no intervalo, Tam-bem. de que adiantaria gritai lá do túnel parao "ranço, quando ele estiver jogando no lado>posto. ( om o Maracanã cheio, então, não dápara se ouvir nada.

Kaíser

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Quinta-feira, 15 de novembro de 1984 --nil. .11. IM.IMH.HLtl.lllBau .ILUI J '• I "¦ -.J-J- . a———mm

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gl -J- PI ^

novo ¦ disco de Chico Buarque estS chegando &s lojas com com o entrosamento entre os miisicos cubanos trazidos per Pablo—o MnUntn a* fnrrn.. *g| lUMjaparinda de graiide singeleza. O tftulo 6 o Kmc do KcWiM tag. A»g«,;. t»WM t ««**, EduX faro aHRBWpKV'l^n^HH S^JSSS^SS^ZffiKSSSSK!m W cantor e compositor; llustrado por fotos de meio corpo que percussionista Eduardo Havena—com brasileiros como Chico Batera fK^mmSr^ „tii ' ¦ H vininnkta Phi™ r 'W vaose focahdoprogressivamente(oudesfo«nd0emrfrie, (^rcussSo), Ed Maciel (trombone) e principalmente U MenS HE nov« encpfc

conforme o ponto-de-vista do observador) do encarte at6 a capa "Os cubanos sentiram falta do trio, um violao M deles de trts cordas, \ J me mandou em fita OunnHn m™^1"!15!.?8 T& ° Domlngumtl°®

principal. A impressao de simplicidade t meramente ilus6ria. o U improvisou esse som na viola, ele que domina todos os HIM * - \ SSnZS™ M !l ^ "hLTh

, ? •?' f°' T T"'0" PSitiado por entrevistas em sdrie ("S<5 ontem foram 47 rddios de instrumentos do ramo". WWS&i

! * SXSi™if^esukadcTd

e Pe'° te!efone") M sede de sua ^ft0ra

Ma^° Uma coisa tamWm 6'certa no novo LP de Chico Buarque fp^km I |\/ ' '¦ Bosco — que entra na faixa comviolao e^m vocalVtniico bem aseu

L h^fnilrr d0 meU, n°T,r °v,da M^!fta' Produzido P°r Homero Ferreira e Chico flatera. Nunca o cantor Wfmjf ' f r%-

* -.W gosto — houve caso semelhante. "Quando ele me mandou asmulher ), numa casa que normalmente 6 tranquda, na GSvea, Chico acompanhou com tanto empenho todas as,Jases da gravasSo. "Antes, igfHMV •' musicas", lembra Chico "eu estava na minha fase "burra" OuandnmvadS Sa^arcfaT *** 5611 para eu entregava a miisicaeoFrancis (Hime),porexemplo,medevolvia SjRjf

' f >¦ B'^SSSSm eu »8»el para ele dizendo que tinha ficado inteligente de novo, a*

No ano pSo ele j« havia feito L tentativas de concluir ^ ^

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'™* ^ 8 ^ foi WML USS&M ^ "d™ * tinha Ietras de ou,ros

trabalho: "Na ultima, quando nao safa nada, me apavorei" A medida M foram sur8indo novas questoes. Deveria ou nao serpivado WagKM ^Kr9|M|| parceiros. JS estavam ate gravadas . Escapou Mano a Mano, umque foi abdicando das atividades artfsticas ("nao faco um show dieno rock de Chic0 em Parceria com Vinicius CantuSria. "NSo era bem um •cunosot ;duel° rodoviSrio , que diz a certa altura: "Atravessando ado nome hd nove anos, desde minha parceria com a Bethania no rock ^uando n6s nzemos. O Vinicius me mostrou a miisica na base do gargan)afanta fechando jamanta/na curva crucial/era uma banaCanecao") ele foi sendo progressivamente invadido por um cerco de viola°' 11138 &*mn 1x5111 rotlueira- Pensei em gravar conforme ele era en8an°/na ^ era cano/na mao, mano a mano/pau a pau".expectativas. Lembra suas ultimas aspiracoes, sem saudades, nos ^ me mostrado- Mas ia ficar parecendo que eu estava querendo ApQt.Z.fZ^nas represent™, afinal, peso considerfvel na obrapalanques dos ccmfcios "Da primeira vez aue vocA esauece a etra remar 1011410 a corrente'nessa W516^ de mvas8o do rock. Mas eu n8o ,®s.t® c°"autor de Vuuclus de Moraes, Tom Jobim, Caetano Veloso,Lo bem o ptsSw

vez que voce esquecealetra, SQU C0[ltra orockS6 acho raim a juventude ser obrigada a ver o rock ¦ M1"0" Nascimento e Sivuca. "S6 de fitas do Francis Hime em casari, se solidariza ba- como a ilnica coisa e achar o samba careta". Resultado, a miisica nao ,enho uma prateleira cheia", brinca. A questao 6 encontrar tempote palmnc Dai' em entrou. Pelo mesmo motivo foi podada uma valsa: "J4 tinha escalado entre ,antas encomendas e, ao mesmo tempo, nao sufocar o prdpriodiante, come^am duas; P0'1'3 ficar parecendo um disco de valsas". acomodando-se mera atividade de

esclerosado mes- produzem enredo Uma amaioria valsas que o compde. Depois de conclufdas,

Compondo inclusive, Chico detectouinesperadas afinidades compoemasdeT.S. No momenta em que !an$a o novo LP, por exemplo, Chicopraticamente por Eliot, tanto no tema da valsa Suborbano Cora^ao quanto no candom- tamb^m empenha-se em outros projetos. No campo artfstico, faz oencomenda (seus blues intitulado Brejo da Cruz. Varre a ambas, assim como todo o LP, roteiro de Opera do Malandro, com Ruy Guerra, para uma versaoUltimos trabalhos um clima de alucina?jlo que teria contaminado o autor a partir de uma cinematogrifica da pe?a. Por outro lado, preocupa-se com a situagaoforam as trilhas do reportagem de jornal a respeiio dos loucos espalhados pelas ruas P°"tica da America Latina, ele que j& foi chamado de embaixadorbald ClrcoMistlcoe cariocas."Acho que este 6 o clima do pals atualmente. A fronteira informal de Cuba no Brasil ("Este ano jS telefonei avisando que naodo filme Para Vlver entre o real e o desvario esti cada vez menos nltida". vou ao Festival de Varadero. Cinco vezes seguidas nao dl J5 estou

f ct Am°^' Neste ponto, cruzaram-se em p61os opostos as antenas pocSticas come^ando a virar rebelde", pilheria). Esteve recentemente naal^,a- '?^oluPtana", . ^ „ de Caetano Veloso em seu LP Veto e Chico Buarque no disco novo: Nicaragua e testemunhou o clima de tensao que acha i& ter semente dos palcose da batalha dos hit parades da vida( meus illtimos Caetano preferiu contrapor a falta denitidez com um disco afirmativo. evaporado no Brasil.

w!L ^^^fn#qUe menos que Mens Caros Chico optou por retratar a loucura, envolvido com ela. Pode-se "Estou af, com Tancredo Neves, embora discordando de 90%Amgoe, que chegou quase a 700 mil ) Chico foi se sentmdo como escrever que hi at6 algo de reallsmo migico em Brejo da Cnu: "A do que ele fala, um discurso bem conservador. Ele jfi disse, inclusivej gador que necessita de longotreinamentoparavoltar aos gramados. novidade que tem no Brejo da Cruz/6 a criangada/se allmentar de que nao vai desativar a Censura. Mas 6 a saida que temos noL S tZZ^Z ^T, Ff

t°Ldf( ^StUma Merdtar' 1UZ'' 1& n0 irTesistlvel samba Pel« Tabel«. ^^uram-se questoes «10mento- Para "»udanSas, apesar da fLtrai dasfcScom muito major freqfigncia, seus dotes futebollsticos. pessoais e coletivas num arrasta-povo sob medida: "Ando com minha esperangas do homo poUticus ("mas eu jamais aceitaria um cargoPor isso al6m do turbilhao de entreviste eum vHe^Up cabep jS pelas tabelas. Claro que ningudm se toca com minha afli^ao. publico. Seria minha morte artistica") Francisco Buarque de Holla*dingido por Ruy Guerra, ainda a ser ^avado, Chico Buarque Quando vi todo mundo na rua de blusa amarela. Eu achei que era ela , J|j da,' refletem-se no disco do artista Chico Buarque A faixa de

lWn^6 a?,^65^ 3- dlvulgasao do novo LP' P™dentemente, por puxando um cordao". Os movimentos de rua fundem-se ao transtorno encerramento, um empolgado samba-enredo ("descobri que sabiaBuenos Aires. Serao quatro shows em parcena com Toquinho de um abandono, assim como em Suburbano Cora^ao (escrita sob fazer ao compor um para a peca Vareas de Dias Gomes e Ferrei™( depois de tanto tempo, ia ser dificil encarar sozinho"), em encomenda para o Ultimo show de Maria Bethania) a solidao m^SKL^JSSSM^^ Gullar") confere ineludi'vel atmosfera esperancosa ao disco aimdezembro. Se voltar a sentir-se & vontade, o show, que nao tem tttulo, intransferivel corporifica-se no cenSrio: "Balangam os cabides. Lus- soturno em outras ocasioes "A ideia era ^?er nm «amha.pnrpHn iservirf de catapulta a uma temporada brasileira. "Mas, se eu nao Ires se acenderao. O amor vai pflr os pds. No conjugado cora^ao". virias m5os com o TnSo Nnmipira n in"n , .segurar a barra, paro no meio", anuncia, fumando um Charm atrfc do n„anHn nS„ „ • i - I, /< W * ^ M v4nas mSos, com o Joao Nogue.ra o Joao Bosco, mas acabou sendo

outro, metido num Jeans e rami« cioui arreeacada nas maneas Quand? na(? ®® esPraia em alucmasoes, atravds de metSforas Km tnHL. uma parcena s6 minha com o Francis Hime". Ainda assim, ap. . u- ^ ^ j „ '. Mdicas e refratSnas como as de Brejo da Cruz, o lirismo do disco ^ embalagem coletiva foi obtida com um coro multiplo onde o cantor

.¦L,~_epe^P° do dlsco t®m °utra a^ compnda. Quando tende a certa melancolia, como no samba-can?ao Tantas Palavras principal parece diluir-se a certo momento, confiante na mensaeemestiidio, em novembro do ano passado, acabou deixando ("N6s aprendemos palavras duras/como dizer, perdi, perdi") de um • "" !

'"S® dos prdprios versos: "Vem ver de perto uma cidade a cantar/aregutrada apenas Como Se Foae a Primavera, com o autor Pablo Dominguinhos absolutamente inesperado. O acordeom do autor ° Buarque e O HOVO dlSCO, desta Vez evolujao da liberdade/atd o dia clarear/o estandarte do sanatdrio eeralMdanjs. Pelo menos esta 6 a umca faixa aproveitada no novo LP, entrosa-se com os teclados do uruguaio Hugo Fatoruso e o piano de acompanhando de pertO todas OS fases do vai passar/Vai passar"gravado entre setembro e outubro passados. Chico entusiasmou-se Cristdvao Bastos num refrao canegado de tristezas, ainda ausente no pwjetO TARIK OE SOUZA

Marco Antônio Cavalcanti

Chico Buarque e o novo disco, desta vezacompanhando de perto todas as fases doprojeto

JORNAL DO RRASIL

com o entrosamento entre os músicos cubanos trazidos por Pablo—otecladista Jorge Aragon, o baixista e arranjador Eduardo Ramos e opercussionista Eduardo Havena—com brasileiros como Chico Batera(percussão), Ed Maciel (trombone) e principalmente Zé Menezes."Os cubanos sentiram falta do trio, um violão lá deles de três cordas, eo Zé improvisou esse som na viola, ele que domina todos osinstrumentos do ramo".

Uma coisa também é'Certa no novo LP de Chico Buarqueproduzido por Homero Ferreira e Chico fiatera. Nunca o cantoracompanhou com tanto empenho todas as,|ases da gravação. "Antes,eu entregava a música e o Francis (Hime), por exemplo, me devolviapronta com arranjo e tudo. Desta vez, a criação foi coletiva".

Aí foram surgindo novas questões. Deveria ou não serpavado orock de Chico em parceria com Vinícius Cantuária. "Não era bem umrock quando nós fizemos. O Vinícius me mostrou a música na base doviolão, mas gravou bem roqueira. Pensei em gravar conforme eletinha me mostrado. Mas ia ficar parecendo que eu estava querendoremar contra a corrente, nessa história de invasão do rock. Mas eu nãosou contra o rock. Só acho ruim a juventude ser obrigada a ver o rockcomo a única coisa e achar o samba careta". Resultado, a música nãoentrou. Pelo mesmo motivo foi podada uma valsa: "Já tinha escaladoduas; podia ficar parecendo um disco de valsas".

Esses cuidados refletem-se, logicamente, na seqüência do disco,mas não produzem enredo fragmentado. Uma unidade percorre amaioria de sambas e valsas que o compõe. Depois de concluídas,inclusive, Chico detectou inesperadas afinidades com poemas de T.S.Eliot, tanto no tema da valsa Suburbano Coração quanto no candom-blues intitulado Brejo da Cruz. Varre a ambas, assim como todo o LP,um clima de alucinaçáo que teria contaminado o autor a partir de umareportagem de jornal a respeito dos loucos espalhados pelas ruascariocas."Acho que este é o clima do país atualmente. A fronteiraentre o real e o desvario está cada vez menos nítida".

Neste ponto, cruzaram-se em pólos opostos as antenas poéticasde Caetano Veloso em seu LP Velô e Chico Buarque no disco novo:Caetano preferiu contrapor a falta de nitidez com um disco afirmativo.Chico optou por retratar a loucura, envolvido com ela. Pode-seescrever que há até algo de realismo mágico em Brejo da Cruz: "Anovidade que tem no Brejo da Cruz/é a criançada/se alimentar deluz". Já no irresistível samba Pelas Tabelas, misturam-se questõespessoais e coletivas num arrasta-povo sob medida: "Ando com minhacabeça já pelas tabelas. Claro que ninguém se toca com minha aflição.Quando vi todo mundo na rua de blusa amarela. Eu achei que era elapuxando um cordão". Os movimentos de rua fundem-se ao transtornode um abandono, assim como em Suburbano Coração (escrita sobencomenda para o último show de Maria Bethania) a solidãointransferível corporifica-se no cenário: "Balançam os cabides. Lus-Ires se acenderão. O amor vai pôr os pés. No conjugado coração".

Quando não se espraia em alucinações, através de metáforaslúdicas e refratárias como as de Brejo da Cruz, o lirismo do discotende a certa melancolia, como no samba-canção Tantas Palavras("Nós aprendemos palavras duras/como dizer, perdi, perdi") de umDominguinhos absolutamente inesperado. O acordeom do autorentrosa-se com os teclados do uruguaio Hugo Fatoruso e o piano deCristóvão Bastos num refrão carregado de tristezas, ainda ausente no

Rio de Janeiro — Quinta-feira, 15 de novembro de 1984

novo disco de Chico Buarque está chegando às lojas com¦ ¦ uma aparência de grande singeleza. O título é o nome do

cantor e compositor; ilustrado por fotos de meio corpo quevão se focando progressivamente (ou desfocando em série,conforme o ponto-de-vista do observador) do encarte até a capaprincipal. A impressão de simplicidade é meramente ilusória.

Sitiado por entrevistas em série ("Só ontem foram 47 rádios detodo o BrasU e pelo telefone") na sede de sua Editora Marisco("resultado da junção do meu nome com o da Marieta, minhamulher"), numa casa que normalmente é tranqüila, na Gávea, Chicovai deslindando os meandros do parto de seu último LP para agravadora Ariola/Barclay.

No ano passado, ele já havia feito três tentativas de concluir otrabalho: "Na última, quando não saía nada, me apavorei". À medidaque foi abdicando das atividades artísticas ("não faço um show dignodo nome há nove anos, desde minha parceria com a Bethania noCanecão") ele foi sendo progressivamente invadido por um cerco deexpectativas. Lembra suas últimas aspirações, sem saudades, nospalanques dos comícios "Da primeira vez que você esquece a letra,tudo bem, o públicori, se solidariza, ba-te palmas. Daí emdiante, já começama achar que você es-tá esclerosado mes-mo".

Compondopraticamente porencomenda (seusúltimos trabalhosforam as trilhas dobalé Circo Mfstico edo filme Pira ViverUm Grande Amor),afastado voluntaria-mente dos palcos e da batalha dos htt paredes da vida ("meus últimosdiscos Vida e Almanaque venderam bem menos que Meus CarosAmigos, que chegou quase a 700 mil") Chico foi se sentindo como ojogador que necessita de longo treinamento para voltar aos gramados.Não tivesse ele o campo do Polytheama F.C. onde costuma exercitar,com muito maior freqüência, seus dotes futebolísticos.

Por isso, além do turbilhão de entrevistas e um vídeo-cllpdirigido por Ruy Guerra, ainda a ser gravado, Chico Buarquepretende começar a divulgação do novo LP, prudentemente, porBuenos Aires. Serão quatro shows em parceria com Toquinho("depois de tanto tempo, ia ser difícil encarar sozinho"), emdezembro. Se voltar a sentir-se à vontade, o show, que não tem título,servirá de catapulta a uma temporada brasileira. "Mas, se eu nãosegurar a barra, paro no meio", anuncia, fumando um Charm atrás dooutro, metido num jeans e camisa cáqui arregaçada nas mangas.

O repertório do disco tem outra história comprida. Quandoentrou em estúdio, em novembro do ano passado, acabou dentandoregistrada apenas Como Se Fosse a Primavera, com o autor PabloMüanés. Pelo menos, esta é a única faixa aproveitada no novo LP,gravado entre setembro e outubro passados. Chico entusiasmou-se

No momento em que lança o novo LP, por exemplo, Chicotambém empenha-se em outros projetos. No campo artístico, faz oroteiro de Opera do Malandro, com Ruy jGuerra, para uma versãocinematográfica da peça. Por outro lado, preocupa-se com a situaçãopolítica da America Latina, ele que já foi chamado de embaixadorinformal de Cuba no Brasil ("Este ano já telefonei avisando que nãovou ao Festival de Varadero. Cinco vezes seguidas não dá. Já estoucomeçando a virar rebelde", pilhéria). Esteve recentemente naNicarágua e testemunhou o clima de tensão que acha já ter seevaporado no Brasil."Estou aí, com Tancredo Neves, embora discordando de 90%do que ele fala, um discurso bem conservador. Ele já disse, inclusive,que não vai desativar a Censura. Mas é a salda que temos nomomento, para mudanças, apesar da frustração das diretas". Taisesperanças do homo politicus ("mas eu jamais aceitaria um cargopúblico. Seria minha morte artística") Francisco Buarque de Hoilan-da,' refletem-se no disco do artista Chico Buarque. A faixa deencerramento, um empolgado samba-enredo ("descobri que sabiafa?er ao compor um para a peça Vargas, de Dias Gomes e FerreiraGuilar") confere ineludívei atmosfera esperançosa ao disco, algosoturno em outras ocasiões. "A idéia era fazer um samba-enredo àvárias mãos, com o João Nogueira, o João Bosco, mas acabou sendouma parceria só minha com o Francis Hime". Ainda assim, aembalagem coletiva foi obtida com um coro múltiplo onde o cantorprincipal parece diluir-se a certo momento, confiante na mensagemdos próprios versos: "Vem ver de perto uma cidade a cantar/aevolução da liberdade/até o dia clarear/o estandarte do sanatório geralvai passar/Vai passar"

TÁRIK DE SOUZA

cardápio do eletrizante forrozeiro. É uma parceria que estréia nestedisco, assim como a com João Bosco em "Mano A Mano", este noestilo veloz do violonista. Chico Buarque descreve os novos encon-tros: "Fiz uma letra para uma das várias músicas que o Dominguinhosme mandou em fita. Quando mostrei a ele, foi um espanto. ODominguinhos já nem se lembrava de ter feito essa música. Se eu nãotivesse guardado o. cassete, o trabalho teria se perdido". Com JoãoBosco — que entra na faixa com violão e um vocal rítmico bem a seug°s'o — houve caso semelhante. "Quando ele me mandou asmúsicas", lembra Chico, "eu estava na minha fase "burra". Quandoeu liguei para ele dizendo que tinha ficado inteligente de novo, amaioria das músicas que ele me mandou já tinha letras de outrosparceiros. Já estavam até gravadas". Escapou Mano a Mano, um.curioso "duelo rodoviário", que diz a certa altura: "Atravessando agarganta/jamanta fechando jamanta/na curva crucial/era uma barraera engano/na certa era cano/na mão, mano a mano/pau a pau".As parcerias representam, afinai, peso considerável na obradeste co-autor de Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Caetano Veloso,Milton Nascimento e Sivuca. "Só de fitas do Francis Hime em casatenho uma prateleira cheia", brinca. A questão é encontrar tempoentre tantas encomendas e, ao mesmo tempo, não sufocar o própriotalento de compositor musical, acomodando-se à mera atividade dtletrista dos amigos.

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OS4 CORINGAS fRecital .Texto 9 direção MPB-4 i

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O GÊNIO

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? ELO (Philips/Polygram) quebra uma série de tabus.E o novo disco de Caetano Veloso, mas não trazmaterial inédito — quem assistir ao show do mesmonome, levado por ele a diversas cidades, de Buenos

Aires a Maceió, de Teresina ao Canecão conhece o repertório.Também não é um disco de "obrigação", feito por quem lamentaa exigência contratual de um LP por ano: "Por mim, gravariacinco e acho que todo mundo quer gravar 17 e finge que acha umhorror ter de gravar um".

Porém, a maior subversão da rotina — já que é um discotrespassado de rock como quase todos os demais dos grandesnomes da MPB — fica por conta da postura revitalizada doartista. Definindo Velô como "pré-64 e pós-84", Caetano jogacom uma dualidade saudável e esperançosa: um disco que procurasaltar o parênteses histórico "do golpe político que mudou aorganização do país".

Neste sentido, ele se opõe aos discos mais recentes deCaetano. Aqui, o compositor procurou apertar os frouxos parafu-sos estéticos que o fizeram flutuar do Leãozinho ao Menino doRio, sob os eflúvios de brisas poéticas momentâneas. Com o lemade "o máximo de loucura na concepção e o máximo de rigor nafeitura", Velô resultou "super elaborado" por motivos bastantenítidos: "Quando a gente tem muita indeterminação social énecessário ser o mais claro possível para ajudar as coisas acaminharem. Há necessidade natural de a gente ser mais explíci-to, mais claro, mais nítido nas posições. Enfim, mais respon-sável".

Raro artista capaz de auferir-se e ao próprio trabalho à

medida que avança ou recua (embora, estrategicamente, sirva-secom freqüência de camuflagens), Caetano toma a temperatura da"maturidade" de Velô e compara: "Tou achando que este temmais gosto de trabalho, diferente dos últimos discos que eu vinhafazendo, que tem mais gosto de lazer e prazer". Não resta amenor dúvida. Os que ainda não conhecem o repertório, contu-do, não devem imaginá-lo panfletário ou cartesiano. No máximoé caetosiano: segue por requebros verbais e metafóricos jogos-de-corpo. Mal comparando, observa de Chico Buarque (sobrenomi-nalmente citado em Língua) uma discrepância: enquanto aqueleprocura ser um repórter de seu tempo, Veloso é um fotógrafo dalíngua; dos modismos, estrangeirismos e da sintaxe corrente.Tudo isso se imprime com mais fundo relevo no baiano doRecôncavo. Até parece ser ele o sobrinho do dicionarista, ao usarum samba do rap para "criar confusões de prosódia/e umaprofusão de paródias" (Língua). Ou rimar "sorvete" com "vídeo-cassete". Ou detectar o "falso inglês relax dos surfistas".

Velô também não é filologia pura e aplicada embora constatenum epigrama: "Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latimem pó". Buarque, seu mais próximo paralelo, nunca descurou dasintaxe, o foco dè Caetano nunca esteve tão voltado para omomento brasileiro. "Enquanto os homens exercem seus podrespoderes", começa outra letra irretocável. "Motos e fuscas avan-çam os sinais vermelhos. E perdem os verdes. Somos uns boçais".

Caetano vem tomado de saudável indignação. Aquilata quenós canto-falamos como quem inveja negros que sofrem horro-res no Gueto do Harlem". Descreve O Homem Velho (dedicada aseu pai, recentemente falecido, a Mick Jagger e a Chico Buarque,

"que agora tem 40 anos, mas aos 20 fez uma canção lindíssimasobre o tema") como quem já tem a alma "saturada de poesia,soul e rocknVoll". E, seguindo Brecht urgente que consideravacrime falar de árvores em época de tal forma adversa, deblatera:"índios e padres e bichas, negros e mulheres e adolescentes/fazemo carnaval/queria querer cantar afinado com eles/silenciar emrespeito ao seu transe, num êxtase/mas tudo é muito mau".

Tal descontentamento não vai a ponto de empurrar Caetanopara a canção de protesto. A despeito de tais faixas assimdestacadas marcarem Velô indelevelmente, outra canção extraor-dinária da nova safra do compositor, O Quereres, fala apenas deum desencontro "infinitivamente

pessoal". Questões antípodascolocadas na velocidade do laser: "... e onde queres dinheiro soupaixão, onde queres descanso sou desejo". Da mesma forma aquestão antiga e descabelada do amor desprezado que volta aolocal da rejeição (quem não se lembra de Molambo, na vozdramática de Roberto Luna) ressurge vestida de metáforas novasem Sorvete: "Mas se ela não quis meu sorvete/por que gravá-laem vídeo-cassete/jogar confete/franquiar minha guia/Ir à Bahia/eeu e eu e eu vou".

Utilizando um substrato roqueiro ao considerar mais impor-tante o rock como atitude que música ("Como forma não seria tãoimportante") Caetano estréia a sua Banda Nova. Com RicardoCristaldi (teclados), Zé Luiz (sax e flauta), Tavinho Fialho(baixo), Toni Costa (guitarra), Marcai (percussão) e MarceloCosta (bateria) consegue um maior impacto sonoro, embora oinevitável arredondamento do chamado "som de estúdio" façaVelô perder algo da chama dos palcos onde andou.

Nada grave, entretanto. Assim como a insossa presença docantor Ritchie (tradicional homenagem ao descartável que Caeta-no faz desde Odair José e Peninha) em Shy Moon, com suapolifonia de tubular bells no estilo inglês de Mike Oldfield, nãoabala o disco. Elza Soares contracanta com Caetano — que templanos maiores para ela — em Língua. Só rende o que merece noscat de fundo, sem letra. Mas tudo isso são retalhos — até ainclusão da menor inspirada Comeu, já registrada por ErasmoCarlos. A grandeza de Velô está à prova de miudezas. Trata-se deum raríssimo momento da MPB-84, debilitada como o país, ondese afirmam, ao mesmo tempo, a genialidade da raça e ademocrática multiplicação dos pães do espírito. (Tárik de Souza)"

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p| NTEM vi uma mulher chorando. E nao foi--. — ___ mB numa teiinha de televisao. As vezes descon-

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M i ¦ / 1 fio que as pessoas seguram sua dor paraI 18 III solta-la diante das camaras. JS descobriram

J H J /\ lj [ Ml que os telejornais nao dispensam um choro. Eram;j - III! lagrimas a cdu aberto. O rosto da mulher, tenso e"« TfifSk EALIZADO em 1948 contraido, desafinava em meio ctquela pequena multidao1 TBC Festlm DiaMIIco certa- que aguardava o sinal abrir para atravessar a Av. Rio1 JOl mente nao 6 o melhor fil- ® a , T

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fre"te' Nem Cm•I ¦«* v*m me jje Alfred Hitchcock posiqao de destaque na calgada. Colocava-se como umaJ Mas, sem duvida, serf um de seus mais V - ^Uran!e

na^f° alinhament0' recol.hida iunft0 a u™. fascinantes estudos formais. Tudo banca de jornal como que se abngando para ficar a s6s

„„„„ fM com suas lagrimas. As pessoas estao sempre dispostas a-; acontece em um apartamento nova- wM • n r • r .„„ in : sornrem publico. Resistem, por£m, em abnrseu choro.lorquino, no espaco de 80 minutos, gj r- j„„ ,• ,J, * . • mk Escondem-no, disfarqam, como se as lagrimas fossemenquanto a camera se move lmnternip- If" mercadorias contrahandekriac:| tamente, com invejdvel tranqiiilidade. W mercadonas contrabandeadas

- Investigativa, reveladora, intrigante, ¦¦!&% §f trntnEra ThT de c,as.se m6d,a <a Jul|ar PeI°

I ciimnlice delatora a camara se torna MB» aJij^§1 trato, alta, cabelos escuros, nao mais do que 35 anos.I um elemento fundamental para a total I Seus 0!hos inchados denunciavam um choro que vinha de

fruigao deste Festtm com o mestre do £ Sf^ ?°a" ?I *> nanz quase^tao vermelha quantoo4 suspense ofrecendo ao esDectador uma @ii sinal do tr^nsit0- Esfregava o lenqo amarfanhado no

! novT ilusao — a ilusao^e aue est* preocupar com a falta de charme do seua nm film* Hp aran mntfm 8est0- 0 choro como o sorriso: pode ser bonito ou nema um filme de a«ao con fnua, * tanto. O sinal abriu, as pessoas partiram e ela ficou.

Fra um ferrfvd desafio e iSi'nm'traha- Fiquei com ela. Esrfvamos cinco metros distantesIhn insann mnn n nrrinrfn AifroH um do outro. Por alguiis segundos permanecemos apenas

IS Hitchcock confe'ssou a Francis Truf- M dois sobre a c4#" Tiye >mpetos de chegar perto efaut no livro Hltchcock^ru^ut: (...) M

m.e oferefcer Para aJud^ia a estancar ° choro- As PessoasII Quando vi a pefa tive esta iddia maluca > "a° S.e °fe.r"em Ppara doar 5an,g"e?. Euh me aPresentanaIt de fazer tudoem uma s<5 tomada. (...) 11 d°ar h qUC na°,? Trabaih° "°m 0 nso* Sei

I A cena de abertura, como vocfi deve se .=.' | Leleroto P' qUC Um S°mS°

'-nMBKW '^U^Hpn A mulher mantinhaumchorodignoediscreto.Naorfa c^hcanHn n como niima afttl Ss^m!ISi& ; parecia pedir socorro. Contive meu impulso. Uma nova

I • Ha'via algum didlogo.^ difilogo conti- onda de pedestres se agrupou & beira da calSada. 0 sinal'( nua a medida oue eles Dassaml sala de <?ifc wi fl Ornou 3 abnr' as pessoas Partlram e n6s dois continua-t Si e^oX cSiZ As V >7 mos ali, parados. Nao consigo ficar indiferente a um1 estavam sendo afastadas Dara dar Das-

':Hk Vi rostoem prantos. Sejahomem, mulher, crianqa. Ochoro

1 saeem^ cSmara as luzes sendo levanta 9k T M& ' P™ ™m esta do outro lado da vida. Do lado da fome,

1 mentavam. Eu estava tao aparorado i 1 J" h ^ SCmpre °

f,?00 C°m 8

^7com a possibUidade de que alguma sofnmento. Sei de Mgnmas que destilam o prazer. Nada. j . 4 por^m me autorizava a identified- as no rosto daaue aI coisa nao desse certo que eu nem conse- L,,,,, c-„- . . . , , , " H! trui olhar e aue estava acontecendn - TPmulher. Fiquei observando-a, tentando descobnr a nas-gui o har e que estava acontecendo ilgf cente daquele rio de Idgrimas.

| durante a filmagem deste primeiro to- 6\ . ke. naqueles oito minutos de Clmagem Ciraflget" & Stewart: dois estilos em questao . 0 era ^ma Q°r nsica. Uma dor fisica, comoJ i contfnua com tempo real tudo correu f dinam os medicos, vem acompanhada de gestos e| M tranqiiilamente. Entao, a dmara faz Brandon Shaw (John Dall) sao os dois Mas se existe um corpo no caminho ' contraqoes. Ser^i que ela esta saindo do consult6rio do

uma panorSmica enquanto os dois as- rapazes, de famflia rica, com uma liga- de Farley Granger e John Dall existem IP anausta. A grande amizade que me une a Irene RavacheI sassinos se dirigem d cesta e Id, bem em para al6m da amizade, que matam tr^s rugas marcantes denunciando a fl .^P"-| foco, estava um eletricista olhando pela um colega pelo prazer de matar/come- idade de Festim Diab61ico. De um lado ! I mont. Ela estava sentada, quieta e solitdna a um canto,b janela! Tivemos que come?ar tudo de ter um crime perfeito — alimentados 0 moralizante discurso final de James num *,z corP°'a"corP° com as pr6prias lagrimas. Nem| novo. (...)" pelas teorias fascistas de "inteliggncia Stewart — uma expiaqao pela sua pre- 1 !e"hS 6cuIos,"euros conseguiam esconder a briga. Irenee MiJimetricamente calculada, a agao supenor" de seu professor, Rupert Ca- ga<;ao anterior, numa prftica que os ^nha

acabado de sair da sessao de analise. Aquelade Festim DtaMUco tem a duragao de deU (JamesStewart). Cometidooassas- padroes rigidos da Hollywood de entao mulher. Tend perdido um parente? Um emprego? O

f cada bobina cinematogrdfica — que se sinato logo na abertura do filme, terf tornavam quase obrigat6ria a qualquer if choro segue o sentimento de perda como uma sombra.| 111 encerra nas costas de uma pessoa, em «>fcio um verdadeiro ritual, um jantar f,|me com algum tipo de tese; de outro, 11 -ena P"d,do um amor. Alguem ja disse que as lagrimas>f umaparede—criandoassimasensagao para o qual sao convidados parentes do os desempenhos de Granger e Dall! : sao o ultimo sornso do amor.!| de que nao houve qualquer interrup- morto sua ex-noiva, um rival. O corpo Alfred Hitchcock jamais manteve boas fig

movimento na esquma se repetia numa cadencia| m gao. Oitenta minutos de um extraordi- na cesta, 6 a testemunha de acusagao relaqoes com os atores, nunca se inte- | —>1 ' nirio exercfcio formal. Mas se Festim que, a qualquer momento.poderfreve- ressou em "dirigi-los" e, na realidade, v pi DlaWlico se coloca em um piano tSo 'ar a farsa dos dois assassinos. Para tinha desprezo por eles — "Os atores ——————————

|p fascinante ao nfvel da linguagem cine- criar um pouco mais de frisson, tambdm Sao gado", declarara um ano antes de LIVRrO:i| matogrdfica, sua trama estd longa de 0 mentor intelectual dos rapazes, Ru- Festim DiaMlico. Soltos, Granger e Af|| mostrar-se desinteressante levando pa- pert, serf convocado, terf sua inteli- Dall (principalmente) tem uma propen- D /T A T^ITT1 O A T> T\ O pT I/^TTFTfH ra a tela a interroga?ao: um "ser supe- genaa e perspicdcia posta em xeque. sao k canastrice, a um jogo de cena por fl I V IVI f\ I P j l 1 /A ll III 9 ^ I I.II H H V•{ rior" tem o direito de matar? Esta Com notdvel desenvoltura — mes- demais datado. Por outro lado, este J. Ill 3-J Vy k/ h JJL V>4 JL JB LJ L/

ipergunta

que, de Dostoievsky a Niest- mo se nao se soubesse das dificuldades mesmo descompromisso de Hitch com Pelos pelos, de Alice Ruiz. Coleqaoche, passando por Allan Poe, jd deu tdcnicas geradas pela forma narrativa a arte de representar serve para de- Cantadas Literdrias. Editora Brasi- ..JMHlkorigem a polfimicas filos<3ficas e a um —a camara de Hitch vai desatando os monstrar, mais uma vez, a modernida- liense, 90 p^ginas, Cr$ 6 mil 500.sistema politico genocida gerou, nos n6s que levarao o Professor a descobnr, de da escola James Stewart.anos 20, uma ocorrSncia veridica em com pavor, que sua teoria foi posta em Com sua fala arrastada, o jeito |g JA poesia ferainina brasileira finalmente vai

II Fhica^" J®1 ° cham^0 «®° Pr4tica —este terror que algumas vezes meio sem jeito, Stewart compoe com |R MW chegaildo, aos poucos, 80S olhos e ouvidos| fl Leopold: dois jovens, filhos de famflia acompanha os criadores de teorias que tranqiiilidade o seu Rupert — uma Wk do hracileirn* Arn«tnmaHns a anrpnH#»r naIII rica' com "®a ligasao homossexual, eles prbprios julgavam apenas empiri- tranquilidade que sobrevive ao tempo. rifZnr!"I matam um garoto tentando provar sua cas. Desatando os nOs, Hitch exercita, Sobrevivencia, naturalmente, que se M Aa - .J. *7 ^aVnoreI; capacidade de realizar um crime perfei- ainda, aqui e ali, sua pequena — mas projeta por todos os 80 minutos de agao || Francisca Jdlia nunca uma Gllka Machado, que| —* alimentados pela id6ia de sua indisfar^vel — inclinaqao (tao inglesa) de Festim Diab61ico. Este fascinante e cscandalizou cnticos conservadores na d6cada de 20 ^III superioridade, de uma intelig^ncia aci- pelo humor negro que chegaria a seu ousado exercfcio de um mestre na arte com seus livros falando do erotismo da mulher ^

i (' ®a de qualquer outra. Transformado ponto m^ximo, talvez, em O Terceiro de contar hist6rias com uma camara na f|§ geragoes de leitores nao estranhavam O artificial «H|P°r Meyer Levin em um livro best-seller Tiro — filme tamWm a ser brevemente cabe?a. Pois como o pr6prio jamais se termo"poetisa".

11 o caso chegou ao teatro com sucesso, relangado. O corpo na cesta, testemu- cansou de dizer: "(...) Ouando comego |ii As iguas rolaram e as poetas mulheres, muitas rji#> ** "» um sucesso repetido mais tarde, em 53, nha de acusagao, nao deixa o especta- a filmar, para mim, j£ acabou. Tenho ^ vezes mais atentas que os poetas homens, trouxeram - <JpB11 em um bom filme dingido por Richard dor esquecer que naquela sala ocorreu tudo na cabe?a: o assunto, timing, en- | n0Va cor aos versos nacionais. Nesse contexto Alice 1

i. A ^Sa"SclS2SPm nne um '?mc- A Clmara de Hitch; de quaHramen,t0^iSlu8°s ~ tud0 " Coi"

I Ruiz, 38 anos, autora de Pelos Pelos, traz sua impor- ^B|k J§' ,A pe^a de Patnck Hamilton em que quando em vez, bnnca com esta em- sas de mestre Hitch. t„nt. kj„ >ise baseia o roteiro de Festim DiaMUco branga: a empregada amea?a guardar *

»an e wntnbutsao. No entanto, trata-se de uma vII disfarga suas origens mas a raiz 6 identi- alguma coisa na cesta; o tumulo provi- fantasia Pensar 9ue seus poemas sao provocadores, ,,,<11- ca. Philip Morgan (Farley Granger) e s6rio serve de mesa de iantar. WILSON CUNHA ® inovadores ou ongmais, lddta que muitOS alimentam «B| | seu respeito, considerando-se um elemento da linha

—| !|! de frente na nova poesia feminina nacional."Louoademia de Poliola" Depois de 29 anos de poesia, Alice, no "pafs das ||^Hr M

11 maravilhas" que 6 a procura dos bons versos, diante :;f|lyQ^jj^Hr ^II T71VT T> A p A

"piT1\TTT^ If 1 PI de espelhos, pouco ultrapassou as fronteiras do pr6-

$| P i I ll I -r ll f\ I j /\ | I I I \| r"! | Vi Z\ ^ prio umbigo. Mas os pr6prios espelhos em que se11

' * * S JLX i _H_ JL \_S xTjjLi.k^/ • • • / perde sao temas para alguns dos bons poemas de11 — Pelos Pelos:"Tanto tempo/tonta de distancia/refaco!«' a po'icia nao se deve bnncar, sabe-se. w no espelho/cada tra^o de nossa semelhanga/o espaco

¦ - h^rinhV^n"?ie,n" Se P' I que nos separa/vai ficando velho/s6 eu fico mo^a/nabnncadeinnna ou sejat assuma uma capa de lcmbran^d/de teus olhos de crian "

?i« procurar confusao partindo para criar um outro detetive : ; i - {•* Longe dos preconceitos e dos livros das "antigas

!fascit6ide

como o tipificado por Clint Eastwood e sua poet is", cheios de lados cor de rosa, Alice Ruiz^entraMagnum 44, nem de denuncias sobre as arbitrariedades yHpA J ^ na 6rbita do erotismo e do amor com seguran^a. Soltapoliciais — sejam politicas, nas quais Costa (Missing) * ' r'' os freios, desce ladeira abaixo sem medo de se exporGavras tornou-se mestre ou ainfyel ate mesmo de prender " ? Mas, insegura na linguagem, tromba os versos naO Homem Errado, como Alfred Hitchcok com toda sua ' . ''

parede quando tenta estar pr6xima da escrita das:¦ SaSem'Sadnt?„em '°™TeeaS»

preferencia, deixando, por entre as gargalhadas aparente- /M-'rf cam em obviedade e se tomou modemosamente inofensivas, a imagem de que afinal temos a quem V quan^ quis sej somente moderna.

Loucademia de Polfcia esta, assim, entre estes filmes A* *A.'Imi um problema/esse tema /que eu nao toco/ nao porquesupostamente anarquizantes: a prefeita de uma cidade tema/ e sim/porque nao entra/ em nenhum esquema"americana decide franquear o ingresso de qualquer pessoa nao chegam a comprometer mais os versos da autora

| ao Dcpartamento de Policia — sem restrigao de sexo, (mulher do talentoso poeta Paulo Leminsky) porque^ to(a)C' Surgem^ent-'o" o"

8rau^,e instr^®0 do^a^dida" ^ a maioria jd nasceu comprometi do com a falsa ideia(Steve Guttemberg) e o garotao desregrado que descobrirf 1

fM as delicias do enquadramento disciplinar; Karen Thomp- x' " ~~ " " : son (Kim Catrall), a ctcrna menina rica em busca de FAIIAT THPT/^1 A•I emo?6es; o Tenente Harris (G. W. Bailey), treina os % VjljUr UL11 HjA

recrutas sob a firme determinacao de transformar a ' Si S.„j . c ... m „ ... m .

existencia de cada individuo em verdadeiro inferno. Mas j P ' . ' r3 "J \®ra^ , Mllemo,

|| como Deus i pai, nao i padrasto tudo acaba dando certo '' v >-t engenheiro Joao Ricardo Mendes, e um ensaio

; »| — e o bando de gente muito louca que entrou pelos Sjy geopohtico que parte de tres reflexoes basicas: aumbrais da Academia se mostrarf, ao final, de uma :/L,vWSm ^ ¦ necessidacl? de preservar OS valores culturais regio-

/ eficiencia de fazer inveja it policia de uma cidade maravi- 'gL ; > ' nais, que sao fundamentos hist6ricos da indole brasi-: 1 Ihosa como, por exemplo... « leira; o exercfcio de leis abrangentes para a protegao^ Eficigncia que se projeta tamWm no quadra da s, ¦ da flora e da fauna em reservas ecologicas; e a

|S comunicagfio com a platdia menos reflexiva. Sem recorrer |i , aceitaqao de que o homem nasce e vive no Municfpio>|| 4 grossura tipo Porky's, na qual mergulha outra com6dia 8fe . t;

'¦ e para o Municfpio, no Pafs e para o Pafs: "o Estado 6emcartaz — A Ultima Festa de Solteiro—esta Loucademia uma mera realidade administrativa".

4 de Polfcia, fazendo desfilar personagens tao acessfveis, se Steve Guttemberg: curtindo com a farda O autor, Joao Ricardo Mendes, nasceu emtransforma em divertido painel da chamada fauna humana. Alagoa Grande (Parafba) e formou-se em 1966 emPena, no em,mo. 4 „d. «fja , ^ d,

camisa-de-forga do enquadramento disciplinar. Enquanto muda o torn, perde o rumo e erra o alvo. Destino ironico , ^P 7 ? 1 ranC?a e/ez v,arlds Vlagens dese coloca em posigao de irreverencia, com um humor para um filme, segundo o qua!, se submetidos a um estudo por toda a huropa, transfenndo-se para o Rio

; ; { demolidor — e a participagao de Georgina Speivin, a tratamento rigoroso, todos nos podemos transformar cm -laneiro em 1973.;|| estrela de As Depravatfes de Miss Jones, um classico do verdadeiros John Wayne. Aquele mocinho da antiga Brasil do III Milenio vem prefaciado por Gilber-

pornd pesado americano, como a prostituta 6 particular- sem conflitos e com invejavel mira. (Wilson Cunha) to Freyre.

«*>" <r)t* .,±. ' i

CINEMA/- 'Festim Diabólico'

Louoademia de Políoia'

JORNAL DO BA ti

CARLOS EDUARDO NOVAES """"

8 o CADERNO B o quinta-feira, 15/11/84

O CHORO NÃO É LIVREindustrial: as pessoas iam chegando, se aglomeravam, osinal abria, a calçada esvaziava. A cada três minutos umanova fornada passava para o outro lado. A mulherameaçou atravessar várias vezes, mas alguma coisa aimpedia de sair do lugar. Talvez a vergonha do choroaberto. O constrangimento dos olhares apiedados. Foientão que pensei numa conversa que tive há tempos commeu amigo Boris Pfizer. Defendíamos a idéia de seespalhar pela cidade pequenas cabines, onde as pessoaspudessem entrar e chorar em paz. Algo que se chamariaLacrimorium (na versão dele) ou Choródromo (naminha concepção).

Quantas vezes já não sentimos vontade de chorar nomeio da rua e fomos obrigados a nos conter por nãoencontrar um local adequado para despejar as lágrimas?Algumas pessoas recorrem ao banheiro. Um local,reconheçamos, inadequado: o banheiro foi feito paradespejarmos outras coisas. Na vida passei por váriosmomentos em que tive que conter o choro na frente dosoutros. No dia em que, muito jovem ainda, fui ver oresultado do vestibular e não encontrei meu nome nalista dos aprovados. Voltei para casa mordendo oslábios, fazendo um enorme esforço para conter aslágrimas. Quando cheguei, abri as comportas, um berrei-ro monumental que assustou até a vizinhança. Existisseum choródromo e passaria algumas horas lá dentro,antes de voltar à casa, restabelecendo o equilíbrioemocional. Um choródromo ou mesmo um pequenolacrimorium resolveria o problema daquela mulher. Odela e o meu, que não posso ver ninguém chorar. Jáestava querendo segurá-la no colo, oferecer o meuombro...

Mais importante do que o Camelódromo seria oChoródromo. O Camelódromo está vazio. Fosse umChoródromo e teríamos filas. Principalmente nessestempos de crise. Vejo a cara de muitas pessoas nas ruas,de contida explosão. Não pode fazer bem à saúde, ficarsegurando o choro. Um Choródromo não iria ocuparmuito espaço. Algo do tamanho de um banheiro público,sem o vaso e o mau cheiro. Haveria apenas uma pia, umespelho para retocar a maquilagem, lenços de papel emabundância (para enxugar as lágrimas e assoar o nariz) euma espécie de prateleira fixa na parede, onde as pessoaspudessem apoiar os cotovelos, enfiar a cara entre asmãos e chorar adoidado.

A mulher parou de chorar. Soluçava baixinhoenquanto se recompunha para atravessar a avenida.Achei que era o momento de levar-lhe um certo recon-forto. Afinal para que serve um humorista se não é capazde colocar sua graça a serviço das pessoas nas situaçõesde emergência? Farei uma pergunta qualquer, pensei, equando ela responder emendo com uma piada. Ao meaproximar, felizmente, não havia vestígios de lágrimasno seu rosto.

Oi! — disse sorridente — que horas são?Ela exibiu o pulso esquerdo vazio, gemendo com

algum esforço:Acabaram de me roubar o relógio de ouro!

E recomeçou a chorar.

NTEM vi uma mulher chorando. E não foi¦ ¦ numa telinha de televisão. Às vezes descon-

fio que as pessoas seguram sua dor parasoltá-la diante das câmaras. Já descobriram

que os telejornais não dispensam um choro. Eramlágrimas a céu aberto. O rosto da mulher, tenso econtraído, desafinava em meio àquela pequena multidãoque aguardava o sinal abrir para atravessar a Av. RioBranco. Ela não estava na linha de frente. Nem emposição de destaque na calçada. Colocava-se como umafigurante naquele alinhamento, recolhida junto a umabanca de jornal como que se abrigando para ficar a sóscom suas lágrimas. As pessoas estão sempre dispostas asorrir em público. Resistem, porém, em abrir seu choro.Escondem-no, disfarçam, como se as lágrimas fossemmercadorias contrabandeadas.

Era uma mulher de classe média (a julgar pelotrato, alta, cabelos escuros, não mais do que 35 anos.Seus olhos inchados denunciavam um choro que vinha delonge. A pontinha do nariz quase tão vermelha quanto osinal do trânsito. Esfregava o lenço amarfanhado norosto sem se preocupar com a falta de charme do seugesto. O choro é como o sorriso: pode ser bonito ou nemtanto. O sinal abriu, as pessoas partiram e ela ficou.Fiquei com ela. Estávamos uns cinco metros distantesum do outro. Por alguns segundos permanecemos apenasos dois sobre a calçada. Tive ímpetos de chegar perto eme oferecer para ajudá-la a estancar o choro. As pessoasnão se oferecem para doar sangue? Eu me apresentariapara doar humor. Por que não? Trabalho com o riso. Seide duas ou três piadas que poderiam devolver um sorrisoàquele rosto.

A mulher mantinha um choro digno e discreto. Nãoparecia pedir socorro. Contive meu impulso. Uma novaonda de pedestres se agrupou à beira da calçada. O sinaltornou a abrir, as pessoas partiram e nós dois continua-mos ali, parados. Não consigo ficar indiferente a umrosto em prantos. Seja homem, mulher, criança. O choropara mim está do outro lado da vida. Do lado da fome,da doença, da repressão, da injustiça, do fascismo, talvezaté do Maluf. Quase sempre o identifico com a dor e osofrimento. Sei de lágrimas que destilam o prazer. Nadaporém me autorizava a identificá-las no rosto daquelamulher. Fiquei observando-a, tentando descobrir a nas-cente daquele rio de lágrimas.

Não era uma dor física. Uma dor física, comodiriam os médicos, vem acompanhada de gestos econtrações. Será que ela está saindo do consultório doanalista? A grande amizade que me une a Irene Ravachecomeçou na sala de espera do Aeroporto Santos Du-mont. Ela estava sentada, quieta e solitária a um canto,num feroz corpo-a-corpo com as próprias lágrimas. Nemseus óculos escuros conseguiam esconder a briga. Irenetinha acabádo de sair da sessão de análise. Aquelamulher? Teria perdido um parente? Um emprego? Ochoro segue o sentimento de perda como uma sombra.Teria perdido um amor? Alguém já disse que as lágrimassão o último sorriso do amor.

O movimento na esquina se repetia numa cadência

LIVRO

BOM APESAR

GEOPOLÍTICA

DOS CLICHÊS

AliceRuiz traz

Pelos Pelos, de Alice Ruiz. ColeçãoCantadas Literárias. Editora Brasi-liense, 90 páginas, Cr$ 6 mil 500.

poesia feminina brasileira finalmente vaichegando, aos poucos, aos olhos e ouvidosdo brasileiros. Acostumados a aprender naescola somente os "poemas de mármore"

de Francisca Júlia — nunca uma Gilka Machado, queescandalizou críticos conservadores na década de 20com seus livros falando do erotismo da mulher —gerações de leitores não estranhavam o artificialtermo"poetisa".

As águas rolaram e as poetas mulheres, muitasvezes mais atentas que os poetas homens, trouxeramnova cor aos versos nacionais. Nesse contexto, AliceRuiz, 38 anos, autora de Pelos Pelos, traz sua impor-tante contribuição. No entanto, trata-se de umafantasia pensar que seus poemas são provocadores,inovadores ou originais, idéia que muitos alimentam aseu respeito, considerando-se um elemento da linhade frente na nova poesia feminina nacional.

Depois de 29 anos de poesia, Alice, no "país dasmaravilhas" que é a procura dos bons versos, diantede espelhos, pouco ultrapassou as fronteiras do pró-prio umbigo. Mas os próprios espelhos em que seperde são temas para alguns dos bons poemas dePelos Pelos:"Tanto tempo/tonta de distância/refaçono espelho/cada traço de nossa semelhança/o espaçoque nos separa/vai ficando velho/só eu fico moça/nalembrança/de teus olhos de criança".

Longe dos preconceitos e dos livros das "antigaspoetis", cheios de lados cor de rosa, Alice Ruiz^entrana órbita do erotismo e do amor com segurança. Soltaos freios, desce ladeira abaixo sem medo de se expor.Mas, insegura na linguagem, tromba os versos naparede quando tenta estar próxima da escrita dasvanguardas. Talvez com medo de se tornar piegas aautora caiu em obviedade e se tornou "modernosa"quando quis ser somente moderna.

Rimas inadequadas como "espero nem que sejaum problema/esse tema /que eu não toco/ não porquetema/ e sim/porque não entra/ em nenhum esquema"não chegam a comprometer mais os versos da autora(mulher do talentoso poeta Paulo Leminsky) porquea maioria já nasceu comprometi do com a falsa idéia

Lançado pela Editora JB, Brasil do III Milênio,do engenheiro João Ricardo Mendes, é um ensaiogeopolítico que parte de três reflexões básicas: anecessidade de preservar os valores culturais regio-nais, que são fundamentos históricos da índole brasi-leira; o exercício de leis abrangentes para a proteçãoda flora e da fauna em reservas ecológicas; e aaceitação de que o homem nasce e vive no Municípioe para o Município, no País e para o País: "o Estado éuma mera realidade administrativa".

O autor, João Ricardo Mendes, nasceu emAlagoa Grande (Paraíba) e formou-se em 1966 emEngenharia pela Universidade Federal de Pernambu-co. Aperfeiçoou-se na França e fez várias viagens deestudo por toda a Europa, transferindo-se para o Riode Janeiro em 1973.

Brasil do III Milênio vem prefaciado por Gilber-to Freyre.

suaimportantecontribui'

Çãopoética a

umaliteraturaonde as

poetasmulheres

sãomuitas

vezes• maisatentasque ospoetas

homens

de que tirar a combinação e anágua da poesiafeminina significa imprimir excessiva dose de banalidades do tipo: "sou uma moça polida/levando/ umavida lascada/cada instante/pinta um grilo/por cima/daminha sacada".

Alice Ruiz contribue para pôr abaixo o conceito •de que a poesia feminina deva estar sempre aliada aimagem do puritanismo. Mas é errado acreditar queseus versos sejam o que existe de melhor na novapoesia feminina brasileira. Seria, no mínimo, cometerinjustiças com Lúcia Villares, Reca Poletti, LeilaMicollis, Maria Rita Khehl, e Léa Lopes, todasrepresentantes de uma nova linguagem a espera deum editor que as descubra melhor e as distribua Brasilafora.

Quanto a Pelos Pelos, ainda que repleto deinconvenientes, merece ser lido pelo menos por essesbelos versos: "jamais amei um santo/ nem cantei umhino só quero morar/ contígua a um sino/som quecontinua desenhando templos".

RICARDO SOARES

AGENDAO jovem escritor Gustavo

Bernardo Krause é o convi-dado do Departamento deCultura para a Conversa deFim de Tarde deste próximodomingo, às 16 horas, naBiblioteca Regional de San-ta Tereza.

A Editora Liber Júrispromove segunda-feira, às18 horas, na Casa do Estu-dante do Brasil (Praça AnnaAmélia, 9) o lançamento dolivro Assim Foi Roberto Ly-ra, de Lopo Alegria.

Também segunda-feira,às 20 horas, no Solar Grand-jean de Montigny da PUC,Alejandro Bengoechea au-tografa seu livro Pelo Jar-dim, editado pela ShogunArte

Lingüística

e literaturaA SUAM — Sociedade

Unificada de Ensino SuperiorAugusto Motta — anuncia pa-ra o período de 13 a 19 dejaneiro próximo a realizaçãodo X Congresso Nacional deEstudos de Lingüística e Lite-ratura, que terá como presi-dente de honra o escritor Af-fonso Romano de Sant'Annae contará, entre os conferen-cistas e debatedores, com aspresenças de Virgílio Moreth-zon Moreira, Domício Proen-ça Filho. Nélida Pinon, PedroLyra, lvo Barbieri, CarmenPerrotta, Afránio Coutinho,Lygia Fagundes Teles e JoséMaria de Souza Dantas, eniremuitos outros.

As inscrições estão abertasna SUAM (Av. Paris, 72,Bonsucesso) ale 20 de ilc-zembro.

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d@ Arte Nssrs * Tancredo Neves aceitou zer 0 ma's f°rte pronuncia- ————— _ _____________ ____ do> ao qual serfi submetida.10 PmnflA PL.... __ o convite para encerrar no ,ment0 trabalhista de toda iBMiUluwim®v-¦ • Ao contrario do que se pen-1 uranae onOW no Hotel Gloria o Encontro sua campanha com direito ""ss,suaaprova^aonaoe Ilquida

Pavilhao d6 Sao Crist6va0 Nacional dosSecretdrios de uma ou duas importantes e certa. Pelo contririo.

RAMALHO MOTTA l^z^^7-esa- ^Jli iraT0m?«^Ptf?a"I iniVinLI IV IIIV I I n importantenopnmeiroescalao do Governo. credo Neves osvotosde parla-U Presidente Figuetredojd despachou emissdriospara acertar os mentares do PDS, o Govemadoringressos populares nas agdncias do ponteiros para uma reaproximagao com o Vice Aureliano Chaves, ¦ 3. ¦" Roberto Magalhaes recorreu aBanerj. Diariamente: pagodes, comidas dentro do projeto de rearrumaqao geral do pals. JS umafrasedeumantigo Deputadotfpicas, parque Infantil e muitas OUtras • 0 encontro seria no Paldcio Jaburu, onde Aureliano se encontra • J& Wk H pemambucano, Uvio Valenqa,atracoes da nossa cultura ain<*a em recuperagao do acidente que sofreu em sua fazenda. mi H quecostumava dizer o seguinte:

B coisas: pardgrafo de lei,

Omaiorsucessofemininoda mente pelo SecretSrio de Esta- WBBBBWBBWWWWBHwPbo- George Shultzmta Vice-Ministra do Exterior — 0 pedido de aci-taient do

A ATbI da Nicaragua, Nora Astorga. Govemo de seu pais que a j m plena esticada, no Riigine s, da socialmente brilhanieo que quer que faiasse ou queria como Embaixadora em fioite de entrega do PrSmio Moliire, o Embaixador da

S|'aoTSt^iCc^«H "oSS w'sh",8"",• " estreJa

f°te^?a%.S^leH ¦ I'J Hpn| ¦ ^^^^9 atento, interessado e cobi^oso « * Vartan, e o anfitriao da grande festa, Alain Fllllires,de um bando de homens. • Nem sempre o que nao inte- diretor-geral da Air France

RlSISSSEIiffillffilSfl^l^^^i * m cerca de Kis meses- No" ressa aos Estados Unidos deixaKBwBWHiBiiiMliBlBUra B ra teve recusado — curiosa- deinteressaraoBrasil. BffSjj—¦———¦¦ II/- n>

¦ ¦ tt' laeia jixci¦HincontrO • O Deputado Sebastiao Nery estava

rwTZEr ——"I . o .

„ Vers°nha ifeKlLv:

$)©¦ SUCESSO T Opalsagista Roberto Burie Marx, autor do projeto original dos veram um demorado encontroj TAmBBim Jz£ nCOIvTO bonitos jardins do Aterro do Flamengo, esti desencantado com anteontem.

ABS0LUT0 fSw/taKr/n rasocs Teitas em sua "hra. • Nao se tratou de assuntos

ffiOOfnWShTOOO | ® Es« a tal ponto desdudido que hfi dias, conversando com uma polfticos mas apenas da rola-m WJZ^UNDO HOJEE ¦"**p"i,to' **"•' wn d« dlrtd. do EsUrfo d.

' <5|Nf„U^0ir* mON k™N,„u Aqailo

que esU all eu prefiro dizer que nio i men. . Delfa B.onlr.u Brfeol.18ANOSg*V AS Z1.30H. atendendo a um pedido do Pre-TEATRO PR1NCESA ISABEL sidente Figueiredo.

illlllllVmil Biirii'M i Aopedo ouvido ——

jil iliUiiiiilii ill' HI UOfiiyiklllllU • Se houve ontem no Rio urn. Bornhausen. E numa terceira,

SABADO AS 20:30 E 22:30 HORAS I restauranle em cujo almoqo se em demorado e sigiloso tete-i-DOMINGO AS 19 E 21 HORAS. " sussurava em quase todas as tete os Srs Mario Andreazza'¦¦ mesas foi sem diivida o Rio's. Filho e Paulo Fernando Mar-¦ j • Num canto, falavam ao pi condes Ferraz.

fri^|y|ljNjil do ouvido um do outro, oex- • Geisel, interpelado d saida, Presidente Geisel, o Sr Hum- p0r um conhecido que desejava

y8HE0|Hl berto Barreto e o jomrtista Elto saber pelo menos o tema dosVffinWOnnr ; Gaspan.Emoutra, igualmente cochichos d mesa, respondeuem tom confidenctas, con- sorrindo:

versaram reservadamente du- _ Discutiamos a previsao doI rante todo o almoio o junsta lempo para 0 feriaddo deSobral Pinto e o Senador Jorge amanha.

_H0JE' MABEINTERNACIONAL21*00 hS • Depois de participar da Feira Internacional de Arte Contempo-

rSnea, recdm-encerrada em Paris, Manabu Mabe vai expori novamente em breve no exterior. .

• O artista vai inaugurar uma mostra de seus trabalhos recentes ? \|ltzl e t0 ^onjean seguindo para • Dina Sfat comemora amanhS as 100dia 17 de janeiro de 85 na Internacional Contemporary Art Fair V a Para as comemora?6es, domingo, primeiras representacoes de seu espetS-deLondres. do amvers5no do advogado Miguel Lins. culo Irresisttvel Aventura, no Teatro de

HPf* H ¥ Tfl 1TA fim* • Depois, espera-se na Europa um extenso circuito de exposigoes * As Sras Jose""" Jordan, Perla Lucena Arena.AOoiiL lU Nil | . r.l previsto para durar atd junho. Mattison, Teresinha de Noronha, Rosa • Festejando hole 20 anos de casamento* W 11W wUU Maria Barreto, Marilu Pitanguy e Lolly Ana Maria e Leno Cunha._J ¦ ¦ Hime eram algumas das presen^as no • Com nova decora?ao e piano-bar, rea-ELENCO: JOSEPH CAMPAHELLA I Dinheiro vivo

T ARRV WIT rnv *0 empresdrio Manuel Agueda Filho • A Embaixatriz Gloria Guerreiro voaiifUUlI If UjwUA ; • Os exportadores brasileiros, • A medida, ji comunicada vai comemorar dia 19 os 25 anos do Nino boje para Abidjan, Costa do Marfim, affPU CTimrrrmn 1 001110 ^ ^ n5° ^es bastassem pelos exportadores ao Banco oferecendo um grande jantar a um grupo convite da Varig.un dWUrrUnlJ asagrurasdaburocraciaaaue Central, fere a snhprania n». de jornalistas.

sao submetidos para trazer di- cional, ji que desrespeita * 0 Enbaixador da Sufja, Roger Bar, ^¦visas para o pais, est§o sendo moeda brasileira, e preiudica recebeu anteontem em Brasilia para um 11brindados agora — no caso de escrita das empresas, que nSo Jantar en> torno do presidente da Union J\ UlCIJlOr

quem vende para a Nicaragua tfim como combinar os ddlares des Banques Suisses, Nikolaus Senn. # A Swissajr foi , ita ..— com mais um contratempo. exigidos pela Nicaragua com os • De luto o colunismo internacional com v_, eleita|Pela terceira• Por ordens do Govemo so- a morte aos 75 anos de Eugenia Shep- & co"secutlva a melhor empresacialista de Managua, seus Con- crareiros em sua contabili- pard, que assinava a coluna de moda do a6rea d° mundo pela re vista Busi-

^|Sh^ sulados no exterior — y com- aade- Washington Post. ness Traveller. Entre as 51 empresaspris os do Brasil — estao co- • A primeira advertfincia a ser • O Embaixador de Portugal, Adriano de consideradas, o segundo lugar coubebrando os emolumentos refe- feita k Embaixada da Nicar4- Carvalho, esti convidando para o lan$a- a Singapore Airlines e o terceira k ew,„

IfmSSSlSSG& Canal Slfiadadasexp01ta' gua, em Brasilia, partird do mento do Uvro do Embaixador Dario de .... • O presidente do IN AMPS,(flVfvfV^lllW 5°es em d(31ar. Banco Central Castro Alves, Era Lisboa e Chovia, na • A Suiga, alids, foi duplamente nao se sabe se Dor orudencia nh

a EMISSORA DO RIO 1 aceita?l che^ues nem . A pr6pria Embaixada, dia 19. Na mesma premiada pela revista: o aeroporto esquecimento absteve-se defaA EMISSORA DO RIO vai0r convertido em cruzeiros: • A segunda, caso nio surta ocasiao, o Consultor Juridico do Itamara- de Zunque foi escolhido o terceira larmai7ZhnlZlL H.ltmClQlIIU lvJE9 qUlremi 0S d61ares em P3^1' efelt0 a Pnmeira, vir* do Ita- «- Miguel Franchini Neto, vai receber a melhor do mundo e 0 segundo me- 0ue continZiTTLtVl

¦ cash. marati. ,Gra-Cruz da Ordem d? Benemerencia. lhor da Europa. ddlares ZOZIMQ BARROZO DO AMARAL

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Zozimo

Em plena esticada, no Régine's, da socialmente brilhS(noite de entrega do Prêmio Molière, o Embaixador da[França, Bernard Dorin, a estrela do espetáculo SylvieVartan, e ò anfitrião da grande festa, Alain Fillières,diretor-geral da Air France

Idéia fixaO Deputado Sebastião Nery estava

ontem no plenário da Câmara ao lado deseu colega Mario Juruna quando recebeude sua secretária um papelzinho — seusaldo bancário que ele havia pedido mo-mentos antes.

Desdobrou e leu acompanhado atenta-!mente por Juruna que, os olhos arregala-,'dos, não conteve a curiosidade: i— Letra do Calim?

EncontroO Ministro Delfim Netto e o

Governador Leonel Brizola ti-veram um demorado encontroanteontem.

Não se tratou de assuntospolíticos mas apenas da rola-gem da dívida do Estado doRio.

Delfim encontrou Brizolaatendendo a um pedido do Pre-sidente Figueiredo.

EstratégiaJá se sabe o motivo do adiamento da

viagem do Ministro Delfim Netto, queembarca finalmente na próxima terça-feira rumo a Washington para renegociaros prazos da dívida brasileira.

Delfim não quis perder a oportunidadede conversar cora o Secretário de EstadoGeorge Shultz durante sua passagem porBrasília e em seguida analisar com suaequipe os resultados dos dois encontrosque mantiveram.

Quando partir para a renegociação nosEstados Unidos, o Ministro do Planeja-mento já irá sabendo melhor o que oespera pela frente.

Os sustos

de AmimA posição do Governador Esperidião

Amim de recusar-se a comparecer aoColégio Eleitoral tem-lhe valido algunssustos, o maior deles o que tomou ao'receber uma pesquisa de opinião pública'que encomendara querendo saber se con-tava com respaldo popular.De acordo com a pesquisa, das pessoasouvidas 57% acham que se deve ir aoColégio Eleitoral.

E destas, 23% se revelaram tancredis-,tas, 12% malufístas e 22% se confessaramindefinidas.

Amim sabe que estes números tendem acrescer mas acha um pouco tarde paramudar de posição.

Mitzi e Renato Bonjean seguindo paraLisboa para as comemorações, domingo,do aniversário do advogado Miguel Lins.

As Sras Joseflna Jordan, Perla LucenaMattison, Teresinha de Noronha, Rosa'Maria Barreto, Marilu Pitanguy e LollyHime eram algumas das presenças noalmoço oferecido ontem pela Sra BertaLeitchic.

O empresário Manuel Águeda Filhovai comemorar dia 19 os 25 anos do Ninooferecendo um grande jantar a um grupode jornalistas.

O Embaixador da Suíça, Roger Bar,recebeu anteontem em Brasília para umjantar em torno do presidente da Uniondes Banques Suisses, Nikolaus Senn.

De luto o colunismo internacional coma morte aos 75 anos de Eugenia Shep-pard, que assinava a coluna de moda doWashington Post.

O Embaixador de Portugal, Adriano deCarvalho, está convidando para o lança-mento do livro do Embaixador Dario deCastro Alves, Era Lisboa e Chovia, naprópria Embaixada, dia 19. Na mesmaocasião, o Consultor Jurídico do Itamara-ti, Miguel Franchini Neto, vai receber a

,Grá-Cruz da Ordem dç Benemerência.

-Rodçi-Viva-

pina Sfat comemora amanhã as 100primeiras representações de seu espetá-culo Irresistível Aventura, no Teatro deArena.

Festejando hoje 20 anos de casamentoAna Maria e Leno Cunha.

Com nova decoração e piano-bar, rea-briu as portas esta semana em Brasília orestaurante Gaf.

A Embaixatriz Gloria Guerreiro voahoje para Abidtjan, Costa do Marfim, aconvite da Varig.

A melhorA Swissair foi eleita pela terceira

vez consecutiva a melhor empresaaérea do mundo pela revista Busi-ness Traveller. Entre as 51 empresasconsideradas, o segundo lugar coubeà Singapore Airlines e o terceiro àBritisn Airways.

A Suíça, aliás, foi duplamentepremiada pèla revista: o aeroportode Zurique foi escolhido o terceiromelhor ao mundo e o segundo me-lhor da Europa.

Problemas

à vista'• A indicação do porta-vozCarlos Átila para o Tribunal deContas da União pode vir aencontrar problemas no Sena-do, ao qual será submetida.'* Ao contrário do que se pen*~ sa, sua aprovação não é líquidae certa. Pelo contrário.

¦ ¦ ¦

Fato novo• Ao denunciar o que ele chamade golpe branco da Mesa do Se-nado, que no dia da eleição serecusaria a computar para Tan-credo Neves os votos de parla-mentores do PDS, o GovernadorRoberto Magalhães recorreu auma frase de um antigo Deputadopernambucano, Livio Valença,que costumava dizer o seguinte:— Eu só tenho medo de trêscoisas: parágrafo de lei, oraçãointercalada e fato novo.

VOLTA ÀS

ORIGENSj* A Prefeitura de Petrópolisvai desapropriar na segunda-

jfeira o prédio da Rua do Impe-trador onde está instalada umairevendedora de automóveis.i» Vai transformá-lo no queera originalmente — um tea-tro, o Teatro Capitólio.***

Nos bons tempos, PetrópolisItinha quatro teatros e 16 ci-nemas.

Hoje, tem quatro cinemas einenhum teatro.

Caso raroAconteceu ontem um fenô-meno curioso no mercado ca-

rioca do black: não havia dóla-res disponíveis para serem ne-gociados no câmbio paralelo.Os compradores estavamsendo atendidos com ordens decrédito descontáveis no exte-rior.

O mais curioso do fenômenoé que, apesar do sumiço dosdólares, o preço não disparoucomo seria de se esperar.

num

SurpresaA mesa de almoço mais

surpreendente do ano era aque chamava a atençãoanteontem de todo oAlbamar.

Reunia o jurista SobralPinto e o empresário Cli-|nério

Veloso.

Similar ,•>

nacional \O presidente do INAMPS, pro•fessor Aloisio Salles, deitou fa-lação nos jornais de ontem,manifestando-se radicalmentecontra os tratamentos médicosno exterior financiados peloscofres públicos.

Afirmou com veemência quepara 99% dos casos existemtratamentos no próprio país tãoeficientes quanto no exterior eaproveitou para anunciar quede agora em diante o INAMPSpassará a limitar ao máximo oenvio de pacientes ao estran-geiró.

O presidente do INAMPS,não se sabe se por prudência ouesquecimento, absteve-se defa-lar mais detalhadamente do 1%que continuará a se tratar emdólares.

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Io Grande Show noPavilhão de São Cristóvão

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Ingressos populares nas agências doBanerj. Diariamente: pagodes, comidastípicas, parque Infantil e muitas outrasatrações da nossa cultura.

Vai falar

ReaproximaçãoNão será surpresa sè acontecer breventè uma reaproximação

importante no primeiro escalão do Governo.O Presidente Figueiredo já despachou emissários para acertar os

ponteiros para uma reaproximação com o Vice Aureliano Chaves,dentro do projeto de rearrumação geral do país.O encontro seria no Palácio Jaburu, onde Aureliano se encontraainda em recuperação do acidente que sofreu em sua fazenda.

• O paisagista Roberto Burle Marx, autor do projeto original dosbonitos jardins do Aterro do Flamengo, está desencantado com oestado de abandono e as alterações feitas em sua obra.

Está a tal ponto desiludido que há dias, conversando com umavisitante estrangeira que o cumprimentava pelo projeto, negou apaternidade da obra. E acrescentou:— Aquilo que está ali eu prefiro dizer que não é meu.

Io Concerto17/11/84 - 16:30 horas

Henrique de Curitiba - Serenata para Cordas(la audição no Rio)

Léon Biriotti - Concerto para Oboé eOrquestra (Ia audição no Brasil)

Nestor de Hollanda Cavalcanti - Como a FênixRodolfo Coelho de Souza - Variações sobre um

Tema de Cláudio Santoro(Ia audição no Rio)

Regente: Osman Gioia.

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Comunica aos amigos ®clientes que estará atenden-do até Dezembro na R. Vis-conde de Pirajá 595/1.401(Tel.: 239-0098) e em Janei-ro estará em sua nova clinicana Praia de Botafogo228/807 (CENTRO EMPRE-SARIAL RIO).

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Quem andava esperandojá há tempos um pronun-ciamento de peso do candi-dato da Aliança Democrá-tica vai ter com que se rega-lar na próxima terça-feira.

Tancredo Neves aceitouo convite para encerrar noHotel Gloria o EncontroNacional dos Secretários deTrabalho, ao qual estarão

presentes também todos oslíderes sindicais do país.• Quem já passou os olhospelo rascunho do texto ga-rante que Tancredo vai fa-zer o mais forte pronuncia-

jnento trabalhista de toda asua campanha com direito auma ou duas importantespromessas para o setor.

O maior sucesso feminino daAssembléia da OEA foi a bo-nita Vice-Ministra do Exteriorda Nicarágua, Nora Astorga.

O que quer que falasse ouaonde quer que fosse tinhasempre a acompanhá-la o olharatento, interessado e cobiçosode um bando de homens.

Há cerca de seis meses, No-ra teve recusado — curiosa-

mente pelo Secretário de Esta-do americano George Shultz— o pedido de agrément doGoverno de seu país que aqueria como Embaixadora emWashington.

* ? *• Nem sempre o que não inte-ressa aos Estados Unidos deixade interessar ao Brasil.

Vergonha

Ao pé do ouvido

MABE INTERNACIONALDepois de participar da Feira Internacional de Arte Contempo-

rãnea, recém-encerrada em Paris, Manabu Mabe vai expornovamente em breve no exterior.

O artista vai inaugurar uma mostra de seus trabalhos recentesdia 17 de janeiro de 85 na Internacional Contemporary Art Fairde Londres.

Depois, espera-se na Europa um extenso circuito de exposiçõesprevisto para durar até junho.

Dinheiro vivoOs exportadores brasileiros,

como se já não lhes bastassemas agruras da burocracia a quesão submetidos para trazer di-visas para o país, estão sendobrindados agora — no caso dequem vende para a Nicarágua— com mais um contratempo.

Por ordens do Governo so-cialista de Manágua, seus Con-sulados no exterior — y com-prls os do Brasil — estão co-brando os. emolumentos refe-rentes à papelada das exporta-ções em dólar.

Não aceitam cheques nem ovalor convertido em cruzeiros:querem; os dólares em papel,cash.

A medida, já comunicadapelos exportadores ao BancoCentral, fere a soberania na-cional, já que desrespeita amoeda brasileira, e prejudica aescrita das empresas, que nãotêm como combinar os dólaresexigidos pela Nicarágua cora oscruzeiros em sua contabili-dade.

A primeira advertência a serfeita à Embaixada da Nicará-gua, em Brasília, partirá doBanco Central.

A segunda, caso não surtaefeito a primeira, virá do Ita-marati.

ASSALTO NO CÉU

Se houve ontem no Rio um.restaurante em cujo almoço sesussurava em quase todas asmesas foi sem dúvida o Rio's.

Num canto, falavam ao pédo ouvido um do outro, o ex-Presidente Geisel, o Sr Hum-berto Barreto e o jornalista ElioGaspari. Em outra, igualmenteem tom de confidéncias, con-versaram reservadamente du-rante todo o almoço o juristaSobral Pinto e o Senador Jorge

Bornhausen. E numa terceira,em demorado e sigiloso tête-à-tête os Srs Mario AndreazzaFilho e Paulo Fernando Mar-condes Ferraz.• Geisel, interpelado d saídapor um conhecido que desejavasaber pelo menos o tema doscochichos d mesa, respondeusorrindo:— Discutíamos a previsão dotempo para o feriadão deamanhã.

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Teatro Joao Caetano

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1° Concerto17/11/84 - 16:30 horas

Henrique de Curitiba - Serenata para Cordas(la audigao no Rio)

L6on Biriotti - Concerto para Obo6 eOrquestra (la audigao no Brasil)

Nestor de Hollanda Cavalcanti - Como a F&nixRodolfo Coelho de Souza - Variagoes sobre um

Tema de Cldudio Santoro(la audigao no Rio)

Regente: Osman Gioia.

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I 0 ^ ft-S Alice ate oa unicoa sobrevlventes da um nsufrtglo posqulsaa, como a coWfada Area Perdlda, conalde- Wagner Hallold (piano) Roonildo Cardoso lbal*ol«P»^J«™™?StTSi ^^^ B LtCilliflCn^^BCSiMSHzEMaWlfCTMBH^W^^WM Wif! fjL necj^de Africa. Alice mon».od.r»luz.L ™d« font. da pod* tambSm para oe nazlataa. dolspecW* I B«MEGgH-ft ^ <¦?>»%¦, menino, que peaaa a aer criado por uma colfinia de Produfio amerlcana. fcs 22h. Couvert a CrS 5 mil «ngai«a, 41 UWM4S4). hoje HH\ /Pk. /•I'imIV' mecacoa. Oe enoa peaaam e a cHanja demonatra ¦ '- ^——¦*!Hk S\£F\!yAierim*Wf! *"* lntellg*ncla superior que torriM o llder do ENSINA-MC A VIVER (Harold and Maude), de Hal CHENDU SHOW—ApresentafgodoooniuntoacrobStiooda China,ChanduShow Hr lid : 1 ^a 1 ^ I I - *1 "7:1\\k qrupo a rel da eelva. Ashby. Com Ruth Gordon, Burd Cort. Vivian Pickea Eeoola Naoional do Oreo, P?a. da Bandeira. 4« a sib. to 20h30min; dom. to 18h! W^W

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14h30min, 17h, 19h30mln, 22h. (14 anos). f^STTVAL DO CiNEMA FANTASTKO — Ho|e: Pot- B Bn cAmsiii uruunaiam rrw. Um )ovem empreg«Jo do Aeroporto Interna- targslw — o Nwftnano (PoKefgalat), de Tobe ®BS E MEIA — Show com D. Ivone Lara e Paulinho da Mocidade. Teatro Jo*o ¦ aSH^^P ¦de^bTMadt«*jtoCr™ do"*' <* T6quio peaaa a ae envotver com fatos Hooper. ^ Craig T. Nelson, JobethWIHama, Beatri- Caetano, P?a. Tiradentes, s/n°. De 2* a 6* is 18h30min. Ingresaos a CiS 1 mil 500. AW HRlchart aetranhoe ao reaponder a um anilndo de Jornal. ce Stsright e Dominique Dunne. AR-Caeaahoppkig amanhi. ¦Gere. Bob HOTWns, Et^dia Carrlllo e Joequim de Produ«*o Japoneaa. (Av. Atvorada, Via 11,2.160 — 3260746): 14h, 16b, 1— HI. -rr>!!!d3 E=m-2 (Av. dss Am«nc». 4.666 — 325- 18h, 20h. 22h. (16 anoa). ORLANDO SILVBRA. DEO RUN E NOfTES OUK1CM — am. rfn H

i^h O MWTtno DO LAOO (Yaeheg^ko). da Masahiro Eatranhoe fenflmanoa oomecam a otorm nu scompenb-do por Deo Risn (bsndolim), Tonl (viollo de 7 cordas), Menoel (violio de Iftjrva. 391 ^ 18h..18h, 20b, 22h. Shinoda. Com Tsmaaaburo Banto, Go Kato, Tsutomu ma cue «m um subtirblo de LaeAnnnlM- n.rfn. cordas). Julinho (csvaquinho) e Darly (pandeiro). Sala Punarta »fcli>a» MHter Rua BYamMaki a Fu|io Taune. PaSaaandu (Rua Senador AraOjo Porto A'egre, 80. De 3- a Xia 21h. IngreMoa a CrS 2 STwiTTiiZ ¦ 9MHV VHPH| ¦2?«omTii8.^r ¦ 30m,n' a

^if^Lvh25min'ieh5omin' ¦Um grupo de terror!ataa planeja leqQeetrar A lenda aobre um dragio mllenar que mora no miiT' 'h*™ *0"' ln•xpllc4v•,,• Produ«*° HOMENAOH* A ARACY CORTES - Show com Marllia Barboea, Hilcio Brenba Bembaixador americano maa acabe aeqOeatrando furido de um lago a iuaa Influindaa na vlda tin um Conjunto Chorarxlo Baixinho. Dir»(4o de Arthur Laranjeira. Sata Punaite Sidney Hranaul honorirlo britinico, caaado com uma proa- caaal que more naa vlzlnhancaa. MMIer, Rua AraOjo Porto Alegre, 80. De 3* a utt). is 18h30min. Ingreaaoa a CrS 2 mil. Kttr Htftuta que 0 trel com aeu melhor amlgo. Produfio YENTL (Yantl), de Bartora Streisand. Com Barbra I JBjT ^amerlcana baeeada no romanoa de Graham PURPtX RAIN (Purpte Rain), de Albert Magnoli. Com Stretsa^, Mandy Patinkin, Amy Irving e Allan Cordu- O MPS 4 AJUOA O DOUTOR QOBRAL A COMBATBt O MAL Texto de MIHor y V>Vl HGreene. Prince, Apollonia Kotero, Moris Day, Olge Karlatos, per._Pelio(a (Cempo Grande): 16h, 17h30min, 20b. Femendea.Dire^iodeFelipePinbelro.ComAquilea. Magro,RuyeMlltinho Teatraite AIM^ IPimw IWimm m,. l.^ wiS,1 2?rence W111"™. Jorome Benton e Billy Sparks. ,Sfc) vla>n"' 52 ~ 240- Oaleda, Rua Senedor Vergueiro, 93 (2264185). De 4> a aib. ia 21 h; dom. is 20b. ¦ ^¦Shel«rSm^^ * Rikl Oterie (Rua Uranos, 1.474 - 230-2666): 15h, 17h, ®?fl: 14h30rrtn, 16b50min. 19h10min, 21h30min. Ingressos. 4- a 5- a CrS 6 mil; 6* e dom. a CrS 8 mil e tib. a CrS 9 mil. ¦.1^., , 2' *>en Qu'nton.Yo™ Elian, Stephen I8b. 21h (16 anos). AW quarta no Rto-3ul (10 anos). ——— _______ B'¦imrrto1iTejwS? „ Um |ovem mualco, conheddo como The KM (0 Yentl turn |ovem avan«ada pare' sua ipoca. WON DE CORPO WTOO - Shew do humorists a cantor Ivon Curi, Sambio ¦rSSomfn iSSJ ^hMZ'2D^o^in 37h G"rot°l Vive chelo de problemaa famlllaree, em Curlosa eobna tudo que a^pmaa no mur£to\ »**. Ar_C^s»J"^nr,os-140 (237-5368). 3* a 5«. ia 23h; 9« a sib. is 23h30min. ¦nMpanenia (Rue ViioSriTde' pS2?»i ST confl,to com "u* art*' al4,n •rfr*"t«r "m con- Inconformada com aa oonvengfiee eodala reaolve A casa abre ia 20b30mia com miiaica ao vivo para danger. Couvert a CrS 12 mil. SO— —¦ 27,-SfTnim nS'nifil. To »"»«. que tent, uttrap^-k, com ^ conjunto dlrtrpar- de homeml^cSnp^r MU. «tu- Est^ronamemo na Rua Pomp«, L^ureiro. 2. B2^3,m^^pi^C^d"BOn,im'370 ^ 1

,U* n,m°r#da' MU,,C" ."Z!' SE1S EMHAAMARELINHO—Show com Elza Serosa Mlltinbo. Caeelno-Rlo, Rua I WDIBIDO ATE 18 H51, Operas (Praia de Botafogo, 340-266- _mpl o»«Oee airiaa em aua vlda. Produtio ameri- Alcindo Guenabera. 6. Cineiindie (262-3311). De 2« a 8« ia 1 BhSOmin. A partir das 17h. Hi ™26^): 16h, 16h40mm, 18h20mm, 20b, 21h40min (16 RUAS DE POQO (Streate ol ffce), do Walter Hill. Com ^ ~ ^ com o^ Namo^ do Samba a Bire e aeu oonjunto. Ingres (T5~iX H

A afio ae peaaa logo dapoia de dacrewdo DS^W^IktfeJSh eft L*OUAa «USMAHWAS (20.800 League. ' MiD!JtLmU" cbard Lawson. Aft-Uo Comedo 2 ([UtradadaG^/ea Wrt( Y00 «"*A° COWO W» TOOO MUWDO - Texto de ML MMcom um lw**1*^ 899 — 322-1258): 18h40min, 20h, 20h20min, 22h. (16 ^ *¦ ^f-^ofr*' Gugu Okmecha. Aglldo, Ribeiro, Max Nunee. Jieua Roche e Zireldo. 0ire«lo deV ^ i^nallta iareelenee—enoontranveeem anoa) J~^^7™J<JoFlemengo,72): 14h30mln, 16hB0mln, Oawaldo Lourelro. Com 0 humorieta Agildo Ribeiro. Team Prineaea laaM AvTel Aviv pare onde forem i procure de aeua 0 fllme coma a hlatbria de um aventurelro oue <Av> A™0 C"1- Princesa Isabel, 186 (2753346). De4*i9*, is 21h30m; aib. ia 20h30m e 22h30m-'

y HIE=»caacsa ^xzszsd^svS isr=ii5ssr,ss?^^rr:^ W HB ISM IBB 1

PMra-m —,.=-» 8 sis MaiJW mis BPatido-1 (Rua do Pasaeio, 38 — 24^6641), Carioga ^r"-n_ yOGAUWt (ipoiaip'a Now), de Ftancia Ford RubeneSebino(balxo).TaoUmee Pedro Gil (betarie). Celao Fonaece (guitarra), Cidinho njiLj.i.ru Ri(Rua Conde de Bonfim, 338 — 228-8178): 13h30mln, uh^in?Rh^^ri7hinTn H^uJ^ ^oppola_ Com ^rlon Brando, Robert Duval, Martin Teixeira (tecbdos). Raul Maacerenhas (aax) Repotho (pereuasio) e Nara Gil (vocal). 1411 111 I IB I till fit15h30min. 17h30min, 19h30min, 21h30min. Madu- Sheeg Fr8d«^ »Albert Ha". Ujoa Drt»e-lw Ca«e*o, Av. Veooslau 8mz. 216. (296-3044). 4'.5-,te21h30min; 6*.,rtb..taSh IMnil" Hrelre-1 (Rua Dagmer da Fonseca. 64 - 390-2^ 'ttS 16h30min, (Av Borgw de M«toifoe. 1.429 - 274-7999): 20h. e dom . ia 20b. Ingreeaoe a CrS 20 mil. meaa central; a CrS 17 mil. meaa lateral e a CrS H15h. 17h, 19h, 21h (16 anos). aSSJi £ tv. - ...... 22h30min. AW domingo. (18 anoa). 15 mil, erqulbenceda. AW domingo. CT Rywa^l^rar— fflkiov.m ^ori^.0^ g^ANTik 9 i|p5gE335BBEB m

t*° ""ericana de Walt Ol.ney. ^r^a maaMK^TB^reWMppb^Am!^.^°'d.8*to l^i^^ia'^.'Teh H iv' ! Bnamorado da no<vi qu» «Ao contra o cnamcnto. AS DOBAVApOeS DC MK8 JONS8 {Th« OevM in «nw1c*not. Prodtigfto amftetnt. 20h30nrtn; ate, e dom. to 11h, 15h, 17h e 19h. InQr—soe a Cf< 2 mil 800. (326^181). |H ™ ' I BBProdutio amerlcana. Mee Jo«ee-Part I), de Henri Pacbard. Com J«k TUDO POR UMA ESMERALDA (ffcxneoaln, the RRVTBTA ~ 3

ft''na ¦APATgq m« mi nApAn fhmtiifnim) d#, WrwX3joT. JacqwWoe Lonan, Joana Storm, Anna Vwv Stem), da Robart Zamaclda. Com Michael Dougiaa, amvtwmmaav a .. HI 'jBN® * BB

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wm InH I—^1-3828): 15b, lehSOmin, 18h, 19b30min, 21h(1B '"-»*>*"* ^fitavis Gtota™. C«n ! fl

O VALE DAS TARADAS (brasileiro), com Cuatbdio B^Tc^A^ad^'uI^P^I^'^'G^ f^ill c°r"°"»*8«teummapad0tea0iiT0que.aemeab0r, —— e aib. a CiS 6 mil. ! B

12h30min, 15h40min, 18h50min. 6', sibedo e domkt- "el-- 220-1783): 116 AMORSB»HWNTEBA- laaawpagui Auto Cine :21MBwJ^dOT ollhOOr^n ST ' jfV* «- P; Bgo, is 14h, 17h10min, 18h60mln. Ramos (Rua Laopol- M !^h'. 16h30min' leh. (Rua Cindido Benlcio, 2.973 _ 392-6188): 20b, 22h. aib. a CrS 7 mil' • • 2 hSOmin. Ingreaaoa de 4 a «•. a CrS 5 ml e 6-e Jk, wBHsfel ' Hdina Rego, 52 — 2408286): 16h 17hSmin 9^"^ 21 h, 5*. sAbedo e domingo, « pertir daa AW sibedo. (18 anos) . 4 j B19h20mT21h.B<«^og^olunwJSa: 5 ' "S" 249"7,382): PARA OUVIR fl ^ ^ HUl'i fl25 - . 2^4491): 14h20min, 16h. 17h40min, Rl^ln ' ^ °®an0"' MATDjrtS OWMTAS DOW DUPIA - Com 0. cantorea Celme e Cilii, aoompanlwf. por B i 1 1 BFllme oorrtA an0# AS AVBITURAS DO PIQUCNO JOE — Caper ****'Mj*|ei-doeo(beixo)ePauloKamenga(batens). Convida- fl BB iHKi fl^ REAFRESENTAgOES JS^^idwnin00' 13h30rtn' ^mSt^c^fr™?xoto'auhl1-Rl-^^.2'12^1494).H°i. fl | fl

•txjAs irmas no mundo do sexo Expticrro - Bw '(CNtu SMere). de John Lightgow. Com Vicky Lion, O QAROTO DOESPAgO—Rtaemar: hoie.aibedoe *.** DO TTW^WOW - Show oom a viotoniata e compositora M «1 : flBBHP9Mn(aHl9H^ flJack Wrangler e Tina Yung. T«uoe-Prteoe-2 (Rua ^ o^. domingo, ia 14h. 16h, 18b. (Livte). 5?2w??Sl* ^ ^ Trombone. Horee'a Neak. Hotel Rta Paiaee. Av. Atlintica. HConde de Bonfim. 214 — 228-4610). Aattr (Rim col, Rita Kann e Stephen D. Newmen. UdoJ (Praia do —i 4240. De 4' a aib, ia 22b. AW die 24. HB • llj, BHMinistro Edgar Romero. 236 — 390-2036)- 14h Flamengo. 72): 15b20min, 18b10mln, 21h. (18 anos). PETER PAN — Lagoa DitvaIn hoje amanhi —— KB J ) % D —T1 'J M K H15h30mln, 17h, 18h30min, 20b, 21h30mln (18 anos).' 0 relaclonamemo entre trie peeaoea, numa domingo, ia 18h30min. (Uvre). VM^f(XTI„MA AMAZONW — Show com Jane Duboc, Nilson Chaves, Vital Uma B ' iBlii^^KC j / » | -i ' t ^ HFllme pomfi. penaio em Nova torque, no pde-guerra. A mulher, Caprti, Leila Plnhelro, Genieio Tocantis e Sabeatiio Tapeibe Beeo da Pbnen^^Rua KM BImigranw poto^ a ex-priaionelra de um campo POPEYE - Ba»»4: de 6* a domingo, is 14h. (Lrvre). Rwl Granden, 178 (24M660). De 2» a 5» ie 21h. Couvert a CrS 3 mil. §¦ Nr/IWTI MTTA miKI de concentrat«o tem um reladonamento conflituo- !—_ • RfcW • WWO PW1L *WPH> nJWniU«UAVU"!ii9 ao com um intalectual judeu. Neeaa caaa else vfnwi ISPI?~ ProBrame^io: de 3« a aib. is 23h. oom a canton e pieniata Ana Maaoti- SJfSSSL BUM »MOW NA ftmwiNHA IBn. conbecem um ]ovem eacrttor Imerloreno. Produ- *U,ISU '5,00m o planista Luia Carioa Vinhae. Estrada de Givea. 700 BA yjgVjf. '."T** •,TT!?T.!g??-

JBWand), de And^^toT^ ™ d* W"ll,m 5»", 1^ ° °'"P°^ (322-2809). Couvart a CrS 6 mil (de 3* s 6* e dom.) e CrS 7 mil (ff e aib.). HL U2H ' MM.JSS^«L J|Marie-Christine Barrault e Daniel Olbrychskl. Art Caee- * iflhiM, 20hWh MMA PALMETA F .... |E^^H£3e nu RON ton • aoe mil 0M«M> aar MM. MML JH?!^^1-(Av-.Alvo?d,' Vi,,11-21B0-32&0746): OANOHI (OendW), de Richard Attenborough. Com 24b! S4bado. is 14h. 16b. 18b. 20h. 22h. 24h Dnmir^ pianiata. Ana da Va*. Pa,, l^w rjm.™ J-.10 FROIBIOO AT£ |g ANOS

20b.'22h (18 ar«s). (Rua Conde de Bonfim. 815): 13h30min, 17h, EXTBSJB BAR PAROL - Musica eo vivo para dangar com Maestro Nefcnho Parttaoecio de WtST ilU«JC H0RnRI0S DIVERS0SDurante a Segunde Guerre Mundial, uma pe- 20h30mln. Copa^Sotatugo (Rua VolunWrios da Pi- __t^arZZr~ Sidney Marzullo (planista) a a cantora Julie Janero e ooniunto. Direcio muaical do IBV IJ.IilMllWJ FT.TST.'ITfS PMquena comercleme alemi apalxone-ae por um tna. 88): 5\sibedoedomingo,As 17he20h30min.6V ^I^^^^A CARUJS ALSCTTO PRATES maestro NaWnho, RloOiertan, Av. Nlemeyer. 121 (274-1122/ramal 1233) 0 bar fS BilMUS 11 JljS I 8T| fjllFil Wprlaionelro polonia.A partir deeae caeo de amor, is 13li30min, 17h, 20h30mln (Uvre). ~ nExf^*P * N"*>' (Breaileiro). de abre is I8h.com mOekeeo vivo diariamente a partir daa 20b. Conaumecio minima de WM SffSlWy fejafflf V9film® fai uma inveatlga^io aobre a Alemanha 0 fllme narra 56 doe 79 enoa de Mehatma ^arios Alberto Rratoa Correie. Com Marie Silvia, Helber CrS 10 mil, por pesaoe, com direito a doia dHnka In f.l I 111 I W'ji|m i»i ¦ ¦ j ii'hnaiista. Produfio frsnco-elemi. Gandhi (1869 —1948), lldereeplrttual epolitico da e Mana Atves. Hoje.ia 18h30mrn, B I 111 51! I Mi'll3!li^l HI

fts^ra'ssBaa: ^ss^sx^sz^isteaisasf H ssis 1¦as&"s»ccr.'!si si'trs.s'srr'.'r.i ,m- h IM&IJ mmnryn BBII H^•^1^

A^U"°-d9 ^•-39-1 - ^T^™?X10.,2,,F!,0,bto,,,F™Ul'd9 de ^nUnt^n10 pro*^tu**' 'iudeda por um chofer O VBK) DA IPMANQA — Aberto a pmtir das 18b. Programa^o: 3* is 22h. o pianlsta fl H^ ' ' 1°?' jj*®4.010 4 <Rua 60 Van Ackeren- Com Gudrun Landgrebe, Mathioo cam<nh*°- Ifvamar; 41 a ate., fta 22h, a dom., te 19h. tes NKaon Matta (beixo) Wandartai P^rw'm ^9 C\ Himtnr Ti r- TI WmV7h^in^I ]5h30min» ^mera, HanaZischloreGabriele Lafari. Moamar (Av. (bataria) a Romero Lubambo(guitarra), da5*asAb., to22h. oonvidadoaapacialCacau fl9 UiretOr de CdriUagenS de Fogo , M17hMmm, 19l«0min, 21h30min. (18 anos). Copjobana. 380 — 237-8932): 6», sibedo e domingo, GRANDE-RIO (sax). Couvert dom., 3* 041. a CrS 2 mil 5»e 2*. a CrS 3 mii 600 S'eaib aCrS4mU Mil rplrifa u !»/pnti.po HErendira, 14 anoe, mora com e ev6 num caaa- is 20h, 22b. V. is 14h, 16b, 18h, 20h, 22h. AW quarta. wimimA, 500. Rua Ipiranga. 54 (2254762) ..aLrS4mU HJ reirata d aventurd epiCa de UIT) homem Hrio perdldo no deeerto no qual 6 obrigada a fazar (18 anos). HlTEHOI —— —______________ IBM _ . , |Rtodoe oeeervlfoo. Numa nolta,Erendiraaequaceo Eva quer mudar de vida e aai da univereldede. —;—; I UM VICLAO NA NOCTE — Apreaenkciode Manoel de Conceicio. De4' a sib is Mi dpdimauO entre UOIS (JllCreDttJS ITlUndoS. slMcandelabra aceao e um incindlo deetrtl e ceaa. Desiste de aua existinda burguese e torna-ae J711"®909,1 — * Jweta^lrallecreta, com 21h. Sem eouvert. Bambino D'Oio, Rua Reel Grenders, 238 (286-4094) B9 Hav6 decide entio que venderiocorpo da nata para modelo. Ele aa vende volunWrlamente para aar , .]®h: 17h10min' 19b20min. —^———— —; HQ £[ .*1 __ ________ fflesu Ibe pegar a divide. Aaslm comefa a peregrine- flnancelrarrwnte Independente, ecapaide domlnar 21h30min. (14 enoa). AW domingo. PEOPLE — Programesio: De 2» e sib., is 20b30mln, pianofcar oom Athie Bell' 4' 19 Ml s»10 Bfl I'l/ P«,oJd~,,rt0 etreindo todo oe bomena. A perapectlva de uma carrelra conven- AHT-Uff ffThTaniD com ll.j." nllllTT: iffij *? 22h30min' com Mauricio Elnbom (hamn«nica)>Uberto Chimelli (piano) e Ciaio D % ffl PL ITi I "A I ll f IV lr' H

mrm.MTT. i. i—T ' mriMi nt«iit«n. u„.. ...~ dom. a 5^; CiS 10 mil (»e aib.). No ber a CrS 5 mil (dom. e 6*) e CrS 7 mil (6* e aib.). Ki A LC1MUA Ut E0belle Adjeni, Hanne Schygufe Siro Bracto elgnicto S^M^Ui™^^om Pwtor SJ2J^P1<^^\e7sili?W4hd,i J**? Kgm^W* ""ANCWCO-Feetival deoomida Chinese efrutos do mer. com Mk 1\T ra

^s^rt^rrrR^ Bwif 1)ovem me^canT* ,U'C'dl0 A"'0"'^" ume 21M0min 04 ^7'7098':

16h30min' 19h' ireDel —rifTlDlu A Laidi J. — *** P6"°* <*r*"° " ***** * 60 ,Mas *> m rtb>do' () KEI DA SELVA fgem^T^ieWa^«Na ™uk«Usd|! Um lerdlnelro paseou a aua vide morando num FAROL DA BADRA _ Programa^o: 8- e sib. is 20h, com o Conjunto Copacabana e flA Dhtribuicio Ua Warner Bros 10 SflOS J&3

fee: -'2,h3°"n(io->- av- 9LQu™ -<*¦»—^..^yfla hlatbria do pafa na tooca da RavolucAo iTMvtnan« Dapoii da aofrer um addente acaba tornando-ee WINDfldR (717^9pq^ n . —_ Hfln^

com Anton. MMGades, Laura Del Sol, Peco do Luda, Cristlne Hoyos, fi^_ Semeouvert. som oonsumeqfto mlnime. Av. Epiticio Peasoe, 1.660 (267-0113 Kf Kill IT jjaTzWij ^^|Juan Antonio Jimenez. StudtoOaumontCatate (Rua 287-3514). By R| llsl ¦_ __ wJmdo Cetete, 228 — 205-7194): de 2" e 5" is 16h, I7h, m ? ^1-1^! —— |j "*»«*M3Q-3.30-5.30'730-930 2'4'6'B'Bl 1|H19h. 21h; 6* a dom. is 16b, 18h, 20b, 22h. (14 anos). W A I lT91 f00* ®*AS0N8 — 5* a aib., participe?4o de Ion Munii (sex) a Pauk) Ruaso , MDepols de multo procurer uma danferina para il 'JL%J (contrabeixo); dom. Josi Roberto S. Paulo (violio). De 6* a sib, ie 22he dom., is 21 h. H "VOC£ NAO V1VERA O SUF1CIENTE Ro papel de Cermen, Antflnio encontre uma jovem Couvert de 51 e aib. a CrS 4 mil. Rua Paul Redfem, 44 (284^791). PARA PAGAR O QUE ME DEVE" £r 4fik B3com o mas mo noma da peraoneyem a oa doia 1 bh j ft BHHrepetem, na vide reel, a tregidla que'pretendem FM EST^REO Wagner (Caball6 — 19:54); Danud^ ^e™SS^ 1' 4S Tdit* am'° 00,0 9 V ^%|TH TrWrfc i. W£E§ 19levar ao palco. Inapirado na novela da P reaper aa n «m eSDfrftOB abancoarim Ha CAmera Pro^rte, de 5 a adb.. 6s 22h30min. com o violoniata Nicolaa de S. Barroaea 9R 9 f I?l\. 1 I ¦! II HMerimie a na Opera de Bizet. Produgio eapanhola 99,7 MHx . 'J*1^ de Glui=k (Kara- cravista Cibele Raynaud, de 6' a sib. ia 23h, com Mlno Adnet e Quarteto de Flautas Wi U D| j\ ^ eapannoia. ___ __ jan g. 6:45); Concsrto n* 27, tm SI do R,o. com participacso de CISudK) Guimaries Couvert de 2- a 6* a CrS 6 mil e e» ® jUAvUi. >L B

TRAVIATA (La Travlata), de Franco Zeffirelli. Com 20 horas RnnrrvHursL. >, ^Tr1' "?% ft™ * K 896, — ' C* 6 "* — Almle' Guilh*m' 360 l294^494> M 18 anos Um filme de Ruy Guerra^deMpzart (Ashkenazy - 32:30). Rspro- MANQA ROSA - Programed de 6- a dim. is 22b, rtow com Mara Duboc CLAUDIA OHANA \g2 M

^^FtortrSStoJailSTSSj?dus<H» COIWendoiMls: Sinfonla W10, ioompenlwta por Alceu (aax)4086|io (beixo) e Bernardo (bateria). Rua Dezenove de OL 1RFMF PAPAS JM<Ar^Z.^r23LS)M^br^ >a,k|^Hi!<ara- de Shostakovitch (Berglund - 54:22); F^ereiro, 94. Couvert a CrS 3 mil, IRENE PAPAS JH£

oS,Q™«^It*12!fa(,Rua 00,160 66 406— iq.no|'. (Arrau Concerto em M Malor, para violino, PARA nAVPAR -gnmTiCT I254-9578), M-MaAiraira (Shoping Center de Madu- — 13'08). C«na da Imolasao, de Bru- cordis e continuo, de Leclair (Maier FARA DANyAR Mr.. IwlTl la^n^U «^n* doiby a^eo •17h'19h'21K ,Uvre,"Copias DblJde (Crepusculo dos^ Deuses), de Collegium Aureum — 19:10). studkj mwtwra una — Programaeio; 3" e 4*. is 21 h30min. o conjunto Pulsar; llll |C MwMnHe? hSS^HS -ic-i iii••<>• •

Beeeado no mm.rw. AL„J . Convidados; Luiz Martin (teclados) e Leo Galdemen (sax), Couvert a CiS 5 mil. De 5' H ||||||r X nO.«? 1H .79T>.Q V) ffliF.ihn ISi?.~i™™n<?„d?. Alexandre Dumas sib., is 22h30min. otrompetista Mircio Montarroyos e conjunto. Convert a CrS 6 mil. fl 3.00*5.10rnno. vioieta Valary j« doenta, aozinha am aua *11-^ m ;' Rua o'f^Wa. 15 (259-9394) EMmansAo, comaga a lambrar de aeu peeeedo, daa T| A ^Vl ¦¦ ' Wt rmfnnTri a t»p n PTT.V.fPA VJSbkinumerea feetea em que eateve e de aeu amor por JETjL GOLDEN RK> — Show musical com a cantora Watusi a o ator Grande Otelo h frente A |Ji ^Alfredo, na Parte do etculo XIX. ProducAo italiana de um elenoo de beilerinoa. Dire^flo de Mauricio Sherman, Coreografia Juan Carlo 91 CONSAGRA———I " Berardi. Orqueatra do maestro Guido de Moraoa. Av. Afrtnio de Meto Franco. 296 ¦ DEFINITIVAMENTE fstpfi ando HA JANCLA INDI8CRETA (Rear Window), do Alfred n norm c i li ,— <239-4448). De 2*8 5*0 dom, &s23h;6*s6b. e vdspera de feriado, 4s24h. Couvart BB I A >i fTO PTT7M M PT ' ^Hitchcock. Com James Stewart Grace Kelly, Wendell u UMB«^ * tspetaculo 00 danga com diano 6 SeducSo. TreatTO do Uceu Rua Cf$ 30 mil; 0», aAb. e vAspera de feriado a CrS 35 mil. JLJBW/UVl B9SSore^' rcftty' Raymond Burr e Judith Evelyn. Qrupo Bola Sete. Dir©QSo e coreoflrsfia Fr©d6rico Sitva 86 Pea Onze Hoift Aq " _ .. . . ; —- m A TAKfpT A GRACE KELLY raj& yiQi5?t^Ur' 01? 15h, do Lauri Macklin Teatro Vllla'Lnhnt 1Qh Innroccnc O FOR AMOn AO BRA8IL — 8how diariamente, as 22h, com os cantorea Sapoti da b9 JAINllLA rrxr\ hMIR Condii ^T' 21h30m,n- Ay p. J*™"} 19h> Jngressos a CrS 3 mil. Mangueire e Silvio Aleixo. Sem oouvect Conaumatfo e CrS 35 mil, oom direito Tp* I \jk t4^HOS l^i]Inu Bonfim. 214 — 228-4610): 15h, 17h, rnncesa Isabel, 440 (262-6322). De ' .-^n ---- _ xm— bebida nacional. Ptataforma, Rua Adalberto Ferreira, 32 (274-4022). JUlN |~'| Jmj19b 21b (14 anos). 5* a dom. as 20h. Ingressos a CrS 6 mil AMQR, MITO BAILARINO — Texto de ¦ UttL^jS.eut vTrinh^du™^i^.0^u^a.cid8n,e•.olh, At6 domingo. Paulo Cesar Coutinho. Coreografia de rew wbbro - De dom. a 6- is 23h, apresemacio do cantor acompanhado do WJMBW WMltiftflWSMIBSr. ItahrtnJTJiJSriKr'E: Carlota Portella. Com O grupo Vacilou conjunto de Eli Arcoverde diariamente os conjuntos de Jean Zanone e Eli Arcoverde.ap.rtamentoa, .,i

"£°JesC°LAdE DANQA MARIA OUNEWA Dan?ou. Teatro Glaudo GUI. Pga. Car- "7 Mi,re'123 l23M198) Couv*"art,s,ie0 de ,0 MP~ ¦••¦"•¦--TiJUMUHLitimjajMflMihomem que observare metere sue eaposa e escon- tspetaculo de danga com a Escola de deal Arcoverde, s/n° (237-7003). De 6a —— • dere o corpo. Produtio americene. Danga, apresentando as Coreografias: dom. e 2" e 3" ds 21h30min Inaressos O8AOBA - Aberto para jantar a partir da3 20h 8how 23h, Oti, Oli, com aa ~~~ ~««™ke-a lenda oe tarzan, o rei oa P3fa "°; S°nhando em Sonh°^ Cotj- CrS 5 mil. At6 dia 20. jg^fgggg^^a^Jg>,,0IW g-y.ppcrf|g

.a^tSw£3S rsr.^rf.^ssr=£»,'K» consuiteHorn. James Fox. Ian Charleson e Nicholas Farrell. dlVUlgadoreS. £ aconselhavel COnfirmar OS hor^rios por telefone. SbVcrl^Tmi! De ^ 8 dom'as 23h^^ Ingressos de 3» a 5«e dom a CUB mile 6=0 a Seg<30 400

TIJUCR

COTE

Uma Grande Farra

DIVIRTA-SE4 o CADERNO B o quinta-feira, 15/11/84

JORNAL DO BRASIL

CINEMA SHOWSio Luli-1 (Rua do Catete, 307 — 285-2296), Roxy\ (Av. Copacabana, 945 — 236-6245), Barre-1 (Av. das* Amiricas, 4666 — 325-6487): 14h30, 16h50, 19h10,

j! 21h30. Úpera-1 (Praia de Botafogo, 340 — 266-2546):2 15h, 17h20, 19h40,22h. Madurelra^ (Rua Dagmarda4J Fonseca, 54 — 390-2338), Amérioa (Rua Conde detf Bonfim, 334 — 264-4246), Odeon (Praça Mahtmaf Gandhi, 2 — 220-3835): 14h, 16h20, 18h40, 21h (10anos).

Baoeado na história Tenen <A the Apea, daEdgar Rice Burrougha. 1886. Lorde Clayton e LedyAlice aio os únicos sobreviventes de um naufriglona coeta da África. Alice morre ao dar i luz a um». menino, que peaaa a aer criado por uma colfinia defl macaco». Os ano» peasam e e criança damonatra! aua intellgincla auperior que tome-o o líder do

grupo e rei da eelva.O JUU2AMCNTO — (JHcen), de Yoahrtaro Nomura.Com Tetsuo Tamba, Shlnsuke Ahida, Shinobu Otake eToshiyuld Nageshima. Jóia (Av. Copecabene, 680):14h25min, 16b50min, 19b16mln, 21h40min. (Manos)A corrida contra o tempo, no caso do julga-mento de um menor que, antee de atingir oe 20enos, dever* ser condenado peloe julraa.AP0CAUP8E (ApoeaNpee Now), de Francis FordCoppola. Com Marion Brando, Robert Duvai, MartinSheen, Frederic Forrost e Albert Hall. Lagoa Drtve-ln(Av. Borges de Medeiros, 1.426 — 274-7999): 20h,22h30min. Até domingo. (18 anos).Um capitão na Guerra do Vletnam recebe umamlssto altamente alglloaa: avançar ati a fronteiracom o Ca rebola para matar um coronel, oficial queliderava maaaacree no» qual» »a(«m vitimas o»próprio» americano». Produçio americana.08 OITO TÚMULOS (Yetauhaka Mura), de Yoshita-ro Nomura. Com Kenechi Hagiwara. Mayuml Ogawa eRyoko Nekano. Coral (Praia de Botafogo, 316):14h30mln, 17h, 19h30mln, 22h. (14 anoa).Um Jovem empregado do Aeroporto Interna-donal de Tóquio peaoa a ae envolver com fatosestranho» ao responder a um anúncio da jornal.Produção japonesa.O MttTtHO DO LAOO (Vaehegalko). de MasahiroShinoda. Com Támaaeburo Banto, Go Kato, TsutomuYamazaki a Fujio Taune. Paiaaandu (Rua SenadorVergueiro, 35 — 2654653): 14h25min, 16h50min,19h16mln, 21h40mln. (14 anos).A lenda sobre um dragão milenar que mora nofundo de um Isgo e Suas influinclaa na vida de umcasal que mora nas vizlnhsnçaa.PUHPIX RAIN (Purpte Raln), de Albert Megnoli. ComPrince, Apollonia Kotero, Moris Day, Olga Karlatos,Clarence Williams, III, Jerome Benton e Billy Sperks.Oterte (Rua Uranos, 1.474 — 230-2666): 15h, 17h,19h, 21h (16 anos),

Um jovem músico, conhecido como The Md (OGaroto) vive cheio de problemes fsmillsree, emconflito com sua arte, além de enfrentar um corvcorrente que tenta ultrapaaaá-k) com aeu conjuntode rock e roubar aua namorada. Musical amar)-cano.

08 CAÇAOOKE8 DA ARCA PERDIDA (Ratder* ofthe Loet Adi), de Ateven Spielborg. Com HarrisonFord, Karen Allon, Wolf Kahler» Paul Freeman. Baro-mu (Rua Cindido Benldo, 1.747 — 390^745): ISh,21h10min. Ait-Miier (Rue Silva Rabelo, 20): 19h, 21h.Até quarta. (14 anos).Multo do clima da» histórias am quadrinhosnas aventuras de um profea»or de Antropologia

que ora eeti na Amazônia, ora no Nepal ou noEgito, aempre i procura da objetoe para auaspesquises, como a cobiçada Arca Perdida, conalde-rada fonte de poder também para os nazistas.Produçio americana,ENSINA-ME A VIVER (Harold and Maude), de FiaiAshby. Com Ruth Gordon, Burd Cort, Vivian Pickes eCyrill Cuseck. Leigo do Meahado Z (Largo do Macha-do, 29 - 245-7374): 14h30min, 16h20min, 18h10min,20h, 21h50min. (14 snoe).

Ume octogenéria apaixonada pala vida a umrapsz atraído pela morta desenvolvam ume releçioafetiva, a o jovem, que peeeava o tampo Imaginan-do aulcldloe, retoma o goato pela vida.

Entra hoje em cartaz, emvários cinemas, FestimDiabólico, de Alfred

Hitchcock. 6

A primeira vez que ele a viu ela era uma prostituta.A segunda vez ela era a mulher de seu melhor amigo.A terceira vez ela era sua.

MICHAELCAINE RICHARD GERE

FE3T1M DIABÓLICO (Rope). de Alfred Hitchcock.Com James Stewart, John Dali. Farley Granger, SirCedric Hardwicke e Joan Chandler. Comodoro (RuaHaddock Lobo, 145 — 264-2025): 16h30min, 17h,18h30mln, 20h, 21h30min. Metro Boavlata (Rua doPasseio, 02 — 240-1341), Condor Copeoabana (RuaFigueiredo Magalhães, 286 — 255-2610), Logo doMaehedo-1 (Largodo Machado, 29 - 245-7374): 14h,16h40min, 17h20mln, 19h, 20h40min, 22h20min (14anos).Um sssasslnsto ocorre srrtee de começar umafoata. Os convidados chegam, incluaIva oa parervtes do morto, e e festa contlnus ao redor do«adiver escondido numa cesta. Produçio amerl-cana.

O CÔNSUL HONORÁRIO (The Honorary Conaul).de John Mackenzie. Com Michael Caine, RichardGero. Bob Hoskina, Elpidia Carrillo e Joaquim deAlmeida. Bsrra-2 (Av. dss AmiricM, 1.669 — 325-6487): 18b, I8h, 20h, 22h. LaMon-1 (Av. Ataulfo dePaiva. 391 — 2395048): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.Hjuce (Rua Conde de Bonfim, 422 — 2680790):13h30min, 15h30min, 17h30min, 19h30min,21h30min (18 anos).Um grupo de terrorista» planeja leqOeetrar oembaixador americano maa ecabe eeqüeatrando ocônaul honorário britânico, caaado com uma proa*tftuta que o trai com aeu melhor amigo. Produçioamericana baaeada no romance de GrahamGreene.

O ULTIMO INVERNO (The Laat wmter). de RikiShelach. Com Kathleen Quinlan, Yona Elian, StephenMecht. Zipora Peled e Michael Schnlder. Art-SioConredo 1 (Estrada da Givee, 899 — 322-1258):14h40min, 16h30min, 18h20min, 20h10min, 22h. Bru-nMpeneme (Rua Visconde de Piraji, 371 — 521-4690), BninMopeeafaana (Rua Barata Ribeiro, 502 —256-4588), Brunt-T^uce (Rua Conde de Bonfim, 370— 268-2325), Ópera-2 (Praia de Botafogo, 340 — 266-2645): 16h, 16h40min, 18h20min, 20h, 21b40min (16anos).A açio ae peaaa logo depola da decretado oeeaaar-fogo da Guerra do Yom-KJppur. Duaa mu-lherea — uma americana casada com um leraelen-ee e uma jornalista Israelense — encontram-ee emTel Avh/ para onde foram è procura de eeuemarido» suposta mama deaa parecidos na guerra.Produçio Israelense.

A ÚLTIMA FESTA DE SOLTEMOS (BeoMor Patty),de Neel Israel. Com Tom Hanks. Tewny Kitaen, AdrianZmed, Goerge Grizzard e Barbara Stuart. CopaaabenetAv. Copacabana. 801 — 2550963). Sto Luiz 2 (Ruado Catete, 307 — 285-2296). Barril (Av. das Améri-cas. 4.666 - 325-6487): 14h. 16h. 18h, 20h. 22h.Pattdo-1 (Rua do Passeio. 38 — 24^6641), Carioca(Rua Conde de Bonfim, 338 — 228-8178): 13h30min.15h30min. 17h30min, 19h30min, 21h30min. Madu-relra-t (Rua Dagmar da Fonseca, 64 — 390-2338)-15h. 17h, 19h, 21h (16 anoa).Comédia sobre o último dls de solteiro de umjovem motorista de ônibus. Os smlgos do noivopreparam-lhe uma feeta, mas sla tem que resolverprimeiro aeua problemae com oe pala a um ex-namorado da noiva que sAo contra o ceeamento.Produçio americana.OS RAPAZES DAS CALÇADAS (brasileiro), de Levi<Salgado. Com Lady Francisco, Carlos Henrique Santos,Lia Ferrei e Nay Bonges. Pathi (Praça Ftotieno. 45 —220-3135): 12h, 13h30min. 16h, 16h30min, 18h,19h30min. 21 h. Paratodoa (Rua Arquias Cordeiro, 350-281-3828): 16h. 16h30min. 18h, 19h30min,21h(18anos).

Rime pornft.° VALE DAS TARADAS (brasileiro), com CustódioGome3, Meristels Moreno, Maria Tereza e MarthusMathias.Rax(RuaÁlvaroAlvim,33): de2aa4'e8>,is12h30min, 16h40min, 18h50min. 5', sibedo e domin-go, às 14h, 17h10min, 18h50min. Ramos (Rua Leopol-dina Rego, 52 — 2403286): 16h, 17h40min,19h20min, 21 h. Botafogo (Rua Voluntários da Pátria,35 — 266-4491): 14h20min, 16h. 17h40min,19h20min, 21h. (18 enos).Filme pornô.DUAS IRMÃS NO MUNDO DO 8EXO EXPLiOTO(China Ststsrs). de John Ughtgow. Com Vicky Lion,Jack Wrangler e Tina Yung. THuea Palaoe 2 (RuaCondo de Bonfim, 214 — 228-4610), Aator (RuaMinistro Edgar Romero, 236 — 390-2036): 14h15h30mln, 17h, 18h30min, 20h, 21h30mln (18 anos).'Filme pornô.CONTINUAÇÕESUM AMOR NA ALBMNHA (Ene Uebe In Dsútso-Wand), de Andrzej Wajda. Com Hanna Schygulla.Marie-Christine Barraulte Daniel Olbrychski. ArtCaaa-shopplng-1 (Av. Alvorada, Via 11. 2150 — 3250746):15h, 17h, 19h. 21h. Studlo Qaumont CopeeebanaIRua Raul Pompéia, 102 — 247-8900): 14h, 16h, 18h,20h,' 22h (18 anos).

Durante a Segunde Guerra Mundial, uma pa-quene comerciante elemi apaixonada por umprleloneiro polonês. A partir deaae caso de amor, ofilme faz uma Irrvestigaçio sobre a Alemanhanazista. Produçio franco-elemi.ERENDMA (Erendba). de Ruv Guerra. Com ClaudiaOhena. Irene Papos. Micheel Lonsdale, Oliver Wehe,Rufua, Blanca Guerra. Ernesto Gomei Cruz e PierreVaneck. LaWon-2 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 -239-5048): 14h, 16h. 18h, 20h, 22h. Palicto-2 (Rua doPasseio. 38 — 240^541): 13h30min, 15h30min,17h30min, 19h30min, 21h30min. (18 enos).E rendira, 14 anoa, mora com a avó num casa-rio perdido no deeerto no qusl é obrigada a fazertodoa oe servlçoe. Numa noite, Erendira esquece ocandelabro aceso e um Incêndio deetról e cesa. Aavó decide entfto que vende ri o corpo da neta paraeata lhe pagar a divida. Aaalm começa a peregrina-çio da avó a da neta pelo deeerto «traindo todo otipo de homens. Co-produçéo mexicano-franco-germânica.ANTOMETA (Antonieta), de Carlos Ssura. Com isa-bella Adjani. Hanna Schygulla, Carlos Bracho e ignicioLopea-Tarao. Clnema*1 (Av. Prado Júnior, 281): 14h16h, 18h, 20h, 22h (16 anos) ' '

O filme parta do aulcfdlo de Antonieta, umaJovem mexicana, ocorrido na Notra Dama de Parisem 1931. Antonieta era ligada a Intelectual, e foiamante de um candidato è Preeldincls da Rapúbli-ca, a a InveMlgaçio de sua morta oonfunde-ee coma história do pala na época da Revolução mexicana.CARMEN (Cermem), de Carlos Saura. Com AntonloGedes Laurs Del Sol, Paco de Luda, Cristina Hoyos, eJusn Antonio Jimenoz. Studlo Qaumont Catete (Ruado Catete, 228 — 205-7194): de 2* a 6" is 16h, 17h19h, 21h; 6* a dom. is 16b, 18h, 20h, 22h. (14 anos).Depois de multo procurar uma dançarina parao papel de Cermen, Antônio encontra ume jovemcom o mesmo nome da personagem, e o» doisrepetem, na vida real, a tragédia que pretendemlevar ao palco. Inaplrado na novela de ProsperMeriméeens ópera de Bizet. Produçio espanhóis.LA TRAVIATA (La Travlata), de Franco Zeffirelll. ComTeresa Stratas, Plácido Domingo e Cornell Macneil.Orquestra e Coro do Metropolitan Ópera da NovaIorque. Regência de Jamos Levine, Art-Copacebene<Av. Copecabane,1759 — 235-1895): 14h, 16h, 18h,20b, 23b. Art-TIJuca (IRua Conde de Bonfim, 406 —254-95781. Ait-Madurelra (Shoping Center de Madu-reira — 390.1827): 15h, 17h, 19h, 21h. (Livre). Copiasem dolby stereo.Baseado no romance de Alexandre DumasFilho. Vlolete Velery já doente, aozlnha em auamsnsêo, começa a lembrar de aeu passado, dasinúmeras festa» em que esteve e de aeu amor porAlfredo, na Parla do aéculo XIX. Produçio Italiana.A JANELA INDISCRETA (Roer Wlndow). de AlfredHitchcock. Com James Stewart Grace Kelly, WendellCorey, Thelma Ritter, Raymond Burr e Judith Evelyn.Veneza (Av. Pasteur, 184 — 295-8349)- 15h17h10min, 19h20min, 21h30mln. TQuo»Palaoe-1(Rua Conde de Bonfim, 214 — 228-4610): 15h, 17h19h, 21h (14 anos).Um homem Imobilizado por um acidente, olhaseua vizinhos durante o dia, para paaaar aeu tem-po, e, fica fascinado pelo que acontece num dosapertementos, ató que ae convence de que ohomem que observem metera aua esposa e escon-dera o corpo. Produção americana.GREY8TOKE — A LENDA DE TARZAN, O REI DASELVA (Greystoke — The Legend of Taraan, Lordo! the Apesl. de Hugh Hudson. Com ChnstoobarLambert. Andie MacDowell. Ralph Richardson, lanHolm. James Fox. lan Charleson e Nicholas Farrell.

FESTIVAL CONDOR — Hoje e amanhi: O MmltzVolta ao Interno (The Rnal Cokintdowm). de DonTaylor. Com Klrk Douglas, Martin Sheen. KatherlneRosa e James Farentino. Ait-Caaaahopping 2 (Av.Alvorada, Via 11, 2.160 — 3250746): 14h40min,16b30min, 18h20mln, 20h10min, 22h, (Uvra).Em dezembro de 1960, o porte-aviõee Nlmltz

parte de Peari Harbor para manobraa e, depola deuma violenta tempeetade, deaoobrem que foramtransportadoa para o paaaado e eetêo ancoradoejustamente no local do ataque Japonée em 1941.Produçio americana.FESTIVAL DOCiNEMA FANTÁSTICO-Hoje: M-targaM — o Fenômeno (PoHereeàet). de TobeHooper. Com Craig T. Nelson. Jcbeth WIlHam», Beatri-co Staright e Dominiquo Dunne. Art-Caasahopping 1(Av. Alvorada, Vá 11, 2.160 — 3250746): 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (16 anoa).

Eatranhoa fenômenoa começam a ocorrer nu-ma casa em um subúrbio de Loe Angeles: garfos acolheree entortam, cadeiras andam aozlnhaa pelacozinha, luzee ae apagam a acendem e o aparelhoda TV entre sons Inexplicáveis. Produçio amerl-cana.

ORLANDO SH.VBRA, DEO MAN E N0TTES CARIOCAS - Show do maestro,«ompsnhedo por Deo Rian (bandolim), Tonl (viollo de 7 cordas). Manoel (vkjüo de 6cordas). Julinho (cavaquinho) a Darty (pandeiro). Sala Funarte SMney MWer. RuaAraújo Porto Alegre. 80. De 3" a sib. is 21h. Ingressos s Cri 2 mil. Ati o dia 24 denovembro.HOMENAGEM A ARACY CORTES — Show com Marllia Barbosa, Hilclo Brenha eConjunto Chorando Baixinho. Direçio de Arthur Laranjeira. Sala Punerta SldnsyMWer, Rua Araújo Porto Alegre, 80. D» 3* » sibi is 18h30mln. Ingretao» » CrS 2 mil.O MPB 4 AJUOA O DOUTOR ÇOSRAL A COMBATHIO MAL — Texto de MlHorFemendes. Direção de Fe«pe Pinheiro. Com Aquiles, Msgro. Ruy e Mlltinho. Teetro daGaleria. Rua Senedor Vergueiro, 93 (226-9185). De 4a a sib. is 21h; dom. is 20h.Ingressos. 4* e 5* s Cr« 6 mil; » e dom, a CrS 8 mil e tib. a CrS 9 mil.IVON DE CORPO WTORO — Show do humoriata a cantor Ivon Curi. Sambfto •Sfcihé. Av. Constante Ramos. 140 (237-5368). 3» a 5», ia 23h; 6" e sib., is 23h30min.A casa abre is 20h30min, com músies ao vivo para dançar. Couvert a Cri 12 mil.Estacionamento ne Rua Pompeu Loureiro, 2.SB8 E MBA AMARELINHO—Show com Elza Soares a Mlltinho. ftaaeln» Mo, RuaAicindo Guenebara, 5, Clneündie (262-3311). De 2» a 6» ia 18h30mln. A partir das 17h.música eo vivo oom o grupo Namorados do Samba eBiraeseu conjunto. Ingressos aCr$ 5 mil. Atá o die 23 de novembro.VOU OUERBt TAMBtM. SENÃO EU CONTO FRA TOOO MUNDO — Texto deGugu O li macha, Agildo, Ribeiro, Max Nunae. Jéaus Roda e Ziraldo. Direçio deOawaldo Loureiro. Com o humorista Agildo Ribeiro. Teatro llliuin Isabel AvPrincesa Isabel, 186 (2753346). Do 4* a V. ia 21h30m; sib. is 20h30m a 22h30m-dom, is 19he21h. Ingressos4«sslb. sCr* 12 mü; dom. 1« sesséo a Cri 10 mil a 2*saasio e CrS 12 mil. (18 enos).UM OOROOOAO NO FAlS DA INFLAÇÃO - Texto de Jô Soares e Armando Costa.Show do humorista Jô Soares. TaattoCaaa Ofende, Av. Atrinó de Melo Franco, 290(2394046 e 259-6948). De 6" e ff. is 21h30min; stt>„ is 20h e 22h; dom., is 21h.Ingressos s CrS 10 mil.RAÇA HUMANA — Show do esntor e compositor Gilberto Gil acompanhado deRubane Sabrno (baixo). Teo Ume e Pedro Gil (beteria). Celso Foneoce (guitarra), CidlnhoTeixeira (teclados). Raul Masosrenhas (sax) Repolho (percussio) e Mira Gil (vocal).CaaaaSo. Av. Vences lau Braz. 216. (296-3044). 4* a 5a. is 21h30min; B»esib.. ü 22he dom., is 20b. Ingressos s Cr» 20 mü. mesa central; a CrS 17 mil, meaa lateral a a CrS15 mil, arquibenceda. Ati domingo.INFANTIL

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OOLRNHOS DE MIAMI — Show com oa golfinhos da Miemi a focas smestradssBerreShoppIni. Av. dss Américss. 4666. De 3» e 5», is 10h s 16h; 6», is 10b, 16h s20h30mln; sib. edom. is 11h, 15h, 17he 19h. Ingreasoe a Cri 2 mil 800. (325-6181)REVISTA *APOTEOSE OAV - Revista com os treveetts Uoorgis Bengston. Marlene Cesanovs,* ou,ro"- T"«™ Alesee. Av. Copacabana. 1241 (247-8942). da 3a a6a.ia21h30min; sib. is22h; dom.is 19he21h30min.lngresioade3a»Saedom sCrS 6 mil e CrS 3 mü. oetudemee; sib s Cr» 8 mü. 00ST080 MESMO t MULHER — Texto e direçio de Co» eiClovis Gierkens. Com?*¦ ^*£.Mt3oirw**3, AHco Dantas a outroa. Teetro do Amérioe. Rua CamposSsles, 118 (234-2000). De 6* s dom. is 21 h. Ingreesos 5a. 6a e dom. s CrS 5 mil e CrS 3mil. estudentes e sib. e CrS 8 mil.«•MOSAS JA — Show doe tmvaada, Camila. Klriaki, Fujica Hollday, Paulette e Alex'5ÍÜ5?: **° Bri>l'U" ***¦ Rua Miguel Lemos, 51 (521-2965). De 4a e sib.. is21h30min; dom., is 18h30min. a 21h30min. Ingressos ds 4a s s CrS 6 mil e V esib. s Cr» 7 mü.PARA OUVIRy*"** .P?*.00^* - Com os cantores Calma a Ciliá, acompanhada porA?8"*' 1,0001100 011x10,011»1»! • Pwlo Ksmanga (batons). Convida-

p#ixoto-chlfc *1. Rua Maria Angélica, 21 (266-1494), Hojeis 22h. Couvert s Cr» 5 mil. F«JCA W lHOMBUNI — Show com a viotoniata e compositora aAv-AtBnto-

Reel Grandeza. 178 (24»6660). Da 2a a 5* ia 2lh. Couvert a Cr» 3 mil.— Programaçio: de 3a a sib. is 23h, oom a cantor* e pianista Ana Mazzoti-

£?; tÍT'; p#rtlr dea 14b com o pianista Luia Carioe Vinhea. Estrada da Givee, 700(322-2809). Couvert aCr»5mi)(de3as5ae dom.) s Cr» 7 mil (» a sib.).MBA PALHETA E PAULO ROMARK) — Show oom s cantora acompenheda peloP»niatt^A«o da Vefce. PçajCardael Cimara, 132. Lapa. (262-0844). De 4a a aib. is

VENTL (Yeml), de Bsrbra Streisand. Com BarbraStreisand, Mandy Patinkin. Amy Irving e Allan Cordu-per. Falido (Campo Grande): 15h, 17h30min, 20h.Mo-Sul <Rue Marquês de Sio Vicente, 52 — 240-8285): 14h30min, 16h50min. 19h10min, 21h30min.Até quarta no Rto-3ut (10 anoa).Yentl é ume Jovem avançada para sua época.Curiosa sobra tudo que ae passa no mundo aInconformada com aa convenções eocisls reeolvedlsfsrçsr-ee de homem peta completar saua eetu-doe na Universidade a dal começam a surgiroompllcaçOee séria» em sus vida. Produçio amerl-cana.RUAS DE FOGO (Streeta of Flre). do Walter Hill. ComMichael Pané, Diana Lana. Rick Moranis, Amy Madi-gan, Willem Dafoe, Deborah Van Valkenburgh a Ri-chaid Lawson. Ait-Sio Cornado 2 (Estrada da Givea.899 - 322-1258): 18M0mln, 20h, 20h20min, 22h. (16anos).

O filme conta a história de um aventureiro quevolta para aeu belrro i chamado da Irmi, paratentar resgatar sus sx-nsmoreda, ums famosacantora da rock, que fora raptada por uma gang deartuacelroa em pleno show. Produçio americana.JUStLEU DE OURO DO PATO DONALD (Doneld0uak"s Strthday Party), desenho animado de WaltDisney. ArtJMo Cornado 2 (Estrada da Givee. 899 —322-1258): 14h. 16h10min, 16h20min, 17h30min. Ba-ronaaa (Rua Cindido Benldo. 1.747 — 390-6746):14h30min, 15h50min, 17h10min. Ait-Müer (Rua SilvaRabelo, 20): 14h20min, 16h30min, 16h40min,17h50min (livre).slublleu de Ouro é uma coletAnia de divereoedesenhos snlmadoa como Pato Donald para come-morar os seua 60 anoa da crtaçio (1934-84). Produ-çio americana de Walt Disney.AS DEPRAVAÇOE* DE MSS JONES (The OmM In»®ee Jonee — Pert«), de Henri Pachsrd. Com JackWrangler, Jeoqueüné Lorian, Joana Stonn, Anna Ven-tura e Georgine Spelvin. Orfy (Rua Aldndo Guanebera.21): de 2aa4ae8ais 10h, 11h30min, 13h, 14h30min,16h. 17h30min, 18h, 20b30mln; 6a. sibedo e domin-go. is 14h, 16h30min, 17h. 18h30min, 20b, 21h30min.Soeta (Praia de Botafogo. 320): 14b. 15h30min, 17h,18b30min, 20h, 21h30min. (18 anos).Filme pornô.PENETRAÇÕES PROFUNDAS (Brasileiro), de JuanBajon. Com Arayadnede Ume, Paulo Prado, Gisa DeliaMaré, Jayme Cardoso, Anita Calabrez e Wagner Ma-ciei. Vitória (Rua Senador Dantas, 46 — 220-1783): de2a s 4a s V is 13h30min, 16h, 16h30min, 16h,19h30min, 21 h; 5*. sébedo e domingo, a partir das16h. tmpecatof (Rua Dias de Cmz. 170 - 249-7382):15h, 16h30min, 18h, 19h30min, 21h. (18 anos).Rima pornô.

Undar «ha Soe), de Richard Flaischar. Com KlrkDouglss. James Maaon. Paul Ukaa a Pater Lona.Udo-1 (Praia do Flamengo, 72): 14h30mln. 16h60m(n,19h10min. 21h30min. Brunl Mil ir (Av. Amaro Cevei-»ntl. 106 - 591-2746); BUMol (Av. Ministro Edg»rRomero, 460 — 391-4822): 14h, 16h20mln,18h40min, 21h (Uvre).Filme de evanturae produzido noe eatúdloa deWalt Dtaney a bessedo no livro homônimo de JuleeVerne. Produçio americana.

DRIVE-mAPOCAUPSE (Apoaaipea Now), de Francis FordCoppola Com Marlon Brando. Robert Duval, MartinSheen. Frederic Forrem a Albert Hall. Lagoa Drtyeln(Av. Borgee de Medeiroe. 1.428 — 274-7989): 20h.22h30min. Até domingo. (18 anoa).Um capltto na Guerra do Vletnam raoebe umamlasio altamente alglloea: avançar ati a fronteiracom o Camboja para matar um ooronal, oficial queliderava meeeecree noe quais saiam vftlmee oepróprloe americanos. Produçio americana.

Stone), de Robert Zemeclds. Com Micheel Douglss,Kathleen Tumor, Dsnny Devito, Zsck Normen s Alfon-so Arau. Sha AutoOne (Piaie de Sio Banto—Ilha doGovernador — 382-8186): 20h30min. 22h30min. Atiterça. (14 anos)Joan Wilder é ums famoaa aecrftora da romervcs» de aventure que vê sue estável vida abalada

quando aua Irmi, Elaine, é aaqOeatrada em Carta-gana, Colômbia, por dois bandldoe. Elas pedemcomo reagate um mapa do teeouro que, oom eaber,Joan poeeul. Produçio americano.AMOR SEM FWONTEBA- leaerapagui Auto-dne(Rua Cindido Benldo, 2.973 — 392-8186): 20h. 22h.Ati sibedo. (18 anos)

AS AVBfTURAS DO PEQUENO JOC - CoperBotafogo: hoje, sibedo o domingo, is 13h30min.14h40min. 16h60min. (Livre).A ESCOLHA DE SOFIA (8ofle'e Choioe). de Alan J.Pakula. Com Meryl Streep, Kevin Kline, Poter MacNi-col, Rita Karin e Stephen D. Newmen. Lkk>-2 (Praia doFlemengo, 72): 15h20min, 18h10mln, 21h. (18 anos).0 relacionamento entre três peesoee, numapensio em Nova Iorque, no póe-guerra. A mulher,Imigrante polonesa a ex-prisioneira da um campodo concentração tom um relacionamento conflituo-ao com um intelectual judeu. Neeea casa ala»conhecem um jovem escritor Intaríorano. Produ-çio smsricana baseada no romance de WlliiamStyron.QANOHI (Qandhl), de Richard Attenborough. ComBen Kingsley, Candlce Bergen. Edwsrd Fox. JohnGielgud, Trevor Howard e John Mills, Coper-Tfuee(Rus Conde de Bonfim, 615): 13h30min, 17h,20h30mln. Copar-Botafogo (Rua Voluntérios ds Pi-tria, 88): 5a, sébedo e domingo, is 17h e 20h30min. 6a.is 13li30min, 17h, 20h30min (Livre).0 filme narra 56 doa 79 anoa de MahatmaGandhi (1889 —1948), lidar eepiritual o político daIndla, alnônlmo do poder do protesto aem vlolinci»e de ume vlaêo de mundo que contribuiu paralibertar aeu pala do colqnlsllamo inglia.UMA MULHBI EM POOO (Dle Hamblerte Frau), deRobert Van Ackeren. Com Gudrnn Landgrebe, MathieuCarriere, Hans Zischler e Gabriele Lalari. Rtoamar (Av.Copaçobane, 360 — 237-8932): 6a. sábado e domingo,is 20h, 22h. 8a, is 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. Até quarta.(18 snos).

Eva quer mudar de vida a sal da universidade.Desiste de aua existênde burguesa a torna-semodelo. Ela sa vende voluntarlsments para aerfinanceiramente Independente, e capaz de dominaroe homens. A perspectiva de uma carreira conven-cional a enfastia. Eva conhece Chris, um gigolô s seapaixona por ele.FESTIVAL DE 8UCE8SO8 — Hoje: Multo Além doJardhn (Belng Thera), de Hal Ashby. Com PeterSellers, Shirley MacUine, Jack Warden, Melvyn Dou-glas e Richard Dysart. Cindido Mendes (Rus JoanaAngélica, 83 — 267-7098): 14h, 16h30min, 19h,21h30min (14 anos).

Um jardlnetro passou a aua vida morando numcasario com uma empregada e um velho, aemnunca aalr de casa, apenaa eeeletlndo tslevlsio.Depois de sofrer um sddente acaba tornando-eeuma celebridade. Produçio americana baseada nolivro O VkSota, de Jerzy KosInsU.

O GAROTO DO ESPAÇO—Rhamai : hoje. sibedo edomingo, ia 14h. 16h, 18h. (Livre).PETER PAN — Lagoa Drtvaln: hoje, amanhi edomingo, ia 18h30min. (Uvre).FOPEVE—Bana-2: de 6a a domingo, ia 14h. (Livre).VÍDEOOUEEN — Vídeo com o grupo inglês. Sala da VídeoCindido mendaa. Rua Joana Angélica. 63. Hoje. is16h, 18h, 20h, 22h. Amanhi, is 18h, 18h, 20h, 22h,24h. Sibedo. is 14h, 16h. 18h. 20h, 22h, 24h. Domin-go, is 14h, 18h, 18h, 20h, 22h.

PROIBIDO ATÉ 16 ANOS .

HOJE .Horários diversosBAR FAROL — Músies ao vivo para dançar com Maestro Nslsinho. Partidpeçio deStdney Marzullo (pianista) a a cantora Julie Janero e oonjunto. Direçio muaical domeestro Nelslnho. Mo Sheiateti. Av. Nlemeyer, 121 (274-1122/ramsl 1233). 0 bsrabre is 18h, com múaica eo vivo disriamente s pertir dss 20h. Consumaçio mínima deCrS 10 mil, por pessoa, com direito a dois drinka.CASA DA CACHAÇA—De 4a a dom. is 20h, show com a dupla FM, oom Fio a Mlltio(vocal, percussio e violiol. Mo-8heteton. Av. Niemayer. 121 (274-1122/ramel 1233).Consumeçto mlnime de CrS 10 mil, por peaaoa, oom direito a dois drinka.O VMO DA niANOA —Aberto a partir das 18h. Programsçéo: 3a ia 22h. o pianistallvamar; 4a a sib., ia 22h, e dom., is 19h. |an Nilson Matta (baixo). Wanderiei Pereira(betena) a Romero Lubembo (guitarra), de 5* e sáb., às 22h. oonvidado especial Cacau(sax). Couvert dom„ 3* o 4a. a Cr» 2 mil 5a a 2a, a Cr» 3 mü 500,0a a aib., a CrS 4 mil500. Rua Ipiranga, 64 (2254762).UM VIOtAO NA NOITE — Apresen&içio de Manoel da Conoaiçio. De 4a a sib., is21h. Sem aouvert. Bamblno 0*010. Rua Real Grandeza. 238 (2864094).PEOPLE — Programaçio: De 2a a' sib., is 20h30min, pisno-bar com Athle Bell; 4a asib, is 22h30min, com Maurício Einhom (harmônica)Alberto Chimolli (piano) a Ciaio(betxo). dom, o gmpo Terra Molhada. Às 2h ds madrugada, violão com Bonan. Av.Bartolomeu Mitre, 370 (2940547). Couvert a pertir des 22h30min, s Cr» 7 mil (dedom, s 6a); Cr» 10 mil (6> o tib.). No bar a Cr» 5 mil (dom, a 5a) e CrS 7 mil (8a e sib.).FESTIVAL Df SAN FRANCISCO — Feetival de comida chinesa a frutos do mar, comspresentaçio do cantor Merk Murphy e conjunto de Osmar Milito. Hotel Inter-ConUnental, Sio Cornado (322-2200). De 2a a sib. a partir dss 20h. Ingressos a CrS 40mil, por pessoe com direto ao buffet chinês e do frutos do mar. Até sábado.

^ SAHRA — Programação: 0* a sáb. òs 20h, com o Conjunto Copacabana e ocantor Adilson; diariamente a partir das 20h, com o pianista Jorge de Fak» AvSemambetibs, 1700 (399-1143). Couvert a Cr» 3 mil, somente 8a e sib.CHKtySBAR — Piano-b»r oom múiio» sovivoa partir das 21h, como» conjuntos deMoo Flevio a Edson Frederioo. Aberto diariamente a partir das 18h, oom músies defita. Sem couvert sem oonsumaçâo mínims. Av. Epitácio Pessos, 1.560 (267-0113 e287-3514).FOUR 8EA80N8 — 5a a sáb., participação de lon Muniz (sax) a Paulo Russo(contrabaixo); dom. José Roberto S. Paulo (violio). Oe 6a s sib. ie 22h e dom., is 21 h.Couvert de 5a a sib. s Cr» 4 mil. Rua Paul Redlem, 44 (2940791).TOE TtNKER — Programaçio: de 2a a 4a, is 22h, músies erudita oom o Coro deCimera Pro-Arte; de 5a a sib., is 22h30min, com o violonists Nicolas de S. Berros e scrawsta Cibele Reyneud, de 6a a sib. is 23h, com Mino Adnet e Quarteto de Flautasdo Rio, com perticipaçio de Cláudio Guimaries Couvert de 2a a 5a a CrS 6 mil e 6" esib. a Cr» 5 mil 500. Rua Almte. Guilhem, 350 (2946434),MANGA ROSA — Programação: de 5" a dom. ès 22h, show com Mara Dubocacompenheda por Alceu (sax), Osório (baixo) e Bernardo (bateria). Rua Dezenove deFevereiro. 94. Couvert a CrS 3 mil. 'PARA DANÇAR8TUDK) MISTURA FINA — Programaçio; 3a e 4a, is 21 h30min, o conjunto Pulsar;Convidados: Luiz Martin (teclados) e Leo GakJeman (ssx). Couvert a CrS 5 mil. De 5* asib., is 22h30min, o trompetists Márcio Montarroyos e conjunto. Couvert a CrS 6 mil.Rus Garcia D'Avila. 15 (259-9394).

GOLDENRU — Show musical com a cantora Watusi e o ator Grande Otelo i frentede um elenco de beiierinos. Direção de Msurlcio Shermsn, Coreografia Juan CarioBerardi. Orquestra do maestro Guido de Moraes. Av. Afrinio de Meio Franco. 296(239-4448). De 2a a 5* e dom, As 23h; 6a sáb. e véspera de feriado, ès 24h. Couvert sCl» 30 mil; 6*. sib. e véspera de feriado a CrS 35 mil.POR AMOR AO BRASIL — Show diariamente, is 22h, com os cantores Sapoti daMangueira e Silvio Aleixo. Sem oouvert. Consumaçio s Cr» 35 mil, oom direito abebida nacional. Plataforma, Rua Adalberto Ferreira, 32 (2744022).PERI RIBEIRO — De dom. a 5a òs 23h, apresentação do cantor acompanhado doconjunto de Eli Arcoverde diariamente os conjuntos de Jean Zanone e Eli Arcoverde.Un, Deux, Trola, Av. Bartolomeu Mitre, 123 (23&0188). Couvert artístico do Cr» 10mil; 8" e sáb s CrS 6 mil.OBA-OBA — Aberto para jantar a partir das 20h. Show is 23h, Oli, OU. com asMulatas QueNio Estio no Mapa apresentadas por Sargentelli. Rua Humaité. 1101246-2146) Ingressos a CiS 25 mil, com direito a bebida nacional à vontadeMARTINHO OA VILA ISABEL — Show do cantor e compositor. Participaçôo de Vilmaporta-bandeira o a Ala dos Tambonns e Repiques. Gafieira Asa Branca. Av. Men deSâ. 17 (252-4428) De 3® a dom, às 23h. Ingressos de 3® a 5a e dom a Crô 8 mil e 6a osáb a CrS 12 mil.

RETROSPECTIVA CARLOS ALBERTO PRATESCORRBA — Exibição da RanSda (Brasileiro), deCarlos Alberto Pratos Corrais. Com Maria Silvia. HaiberRsngsl a Maria Alves. Hoje. ie 18h30min. na Chama-tese do MAM. Av. Beira-Mar, tlifi. (18 anos).Filme de linguagem irônica a agreealva, con-tando a hietória de uma doméetice que, depola deagredida peloe patrôee, fogo da cm e peaaa atrabalhar como proetituta, ajudada por um choferde camlnhêo.GRANDE-RIONITERÓICENTa (711-6909) — A Janela Imüouieta, comJames Stowart. Às 15h, 17h10min, 19h20min,21h30miri. (14 anos). Até domingo.AflT-UFF — O Abismo, com Norma Bengell. Às16h40min, 18h20min, 20h20min, 21h40mln. (14anos). Até domingo.

(711-9330) - A MakMo da PanteraCor da lloaa. com Peter Sei lera. As 14h, 16h, 18h,20h, 22h. (14 anoa). Até domingo.ICARAi (717-0120) - Oreyetoke - A Landa deT*"?"'0 Rai da Selva, com Christophor Lambert. Aa14h30min. 16h50min, IShlOmln, 21h30min(10anos)Até domingo.

O diretor de "Carruagens de Fogo",retrata a aventura épica de um homem

apanhado entre dois diferentes mundos

Distribuição da Warner Bros iu cano;Uma Companhia do Grupo Warner CnmmunicattnnsWINOSÔR (717-6289) _ O ÚHJmo Inveme.Kathleen Quinlan. As 16h, 16h40min, 18h20min,21h40mJn (16 anos). Ató domingo.

RADIO "VOCÊ NÃO VIVERÁ O SUFICIENTEPARA PAGAR O QUE ME DEVE"

Wagner (Caballé — 19:54); Dança~dõsespíritos abençoados, de Gluck (Kara-jan |l. 6:45); Concerto n* 27, em SIbemol. para plano e orquestra, K 596.de Mpzart (Ashkenazy — 32:30). Repro-duções convencionais: Sinfonia n° 10,de Shostakovitcht (Berglund — 54:22);Concerto em Ré Maior, para violino,cordas e continuo, de Leclair (Maier eCollegium Aureum — 19:10).

ERENHR^99,7 MH*

HOJE20 horas — Reproduções a raio laser:Abertura miniatura e suite do balletQuebranozes, de Tchaikoswsky (Kara-jari — 21:55); Funerais, de Liszt (Arrau— 13:08); Cena da Imolaçio, de Bru-nhilde (Crepúsculo dos_ Deuses), de

Um (ilme de Ruy GuerraCLAUDIA OHANA

IRENE PAPAS

DANÇA A CRÍTICA BRASILEIRACONSAGRA yUi

DEFINITIVAMENTE ESTRELANDO ^4Í|RFF_____ JAMES STEWART

i A JANELA WKEaY

_L INDISCRETA Vários ¦ À

EMPREGOSConsulte

a seção 400

284-3737• CLASSIFICADOS JB

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JORNAL DO BRASIL DIVIRTA-SE quinta-feira, 15/11/84 o CADERNO B o 5

CH8QUE M PARA MATAR — Texto de Frederick Knott.Trodu?8o de Domingos de Oliveira. Direfio de ClaudioCavalcanti. Com Claudio Cavalcanti, Maria Lucia Frota,Rogerio Frooa. Marcos Weinberg e Elcio Romar. TeotroNetoon Rodrifluee, Av. Chile. 230 (212-5695). De 4s afl*. 4a 21 h; si b, is 20h e 22h30min e dom, 4a 18h e 21 h.Ingressos 4', 5' e dom a CrS 10 mil e CrS 8 mil,estudantes e 6" e sib a CrS 10 mil.MARIA, MARIA. MARIA — Texto de Millor Femandes.Dire^fio de Oswaldo Loureiro. Com Lucia Ah/es e ArielCoelho. Teetro da Ckiade, Av. Epitficio Pessoa, 1664<247-3292). De 4* a 6*. 6s 21 h; vesp. 5*. 6a 17h; sfib, 6s20he22hedom, fis 18he21h. Ingressos 4ae58edom.a CrS 8 mil e CrS 6 mil, estudantes. 6* e sfib a CrS 12 mile CrS 6 mil. estudantes. (16 anos). milF6 NA CfltSE e PAU NA QENTE - Texto de' Abilio Femandes. Direcio de Miguel Carrano. Com SuelyFranco, Henriqueta Brioba. Carvalhinbo e outros. TcatroCavnll. Rua Desemborgador Isidro. 10 (268-9176). De4a atf, is 21h; sib., is 20h e 22h e dom., is 18he 20h.Ingressos 4» e 5a a CrS 6 mil; 0* e dom. a CrS 7 mil sib. aCrS 8 mil. Diariamante CrS 5 mil para estudantes, J0A0ZINH0 E MARIA NA CASA DA BRUXA —bancirips e profassores. Direcio de Maurlcio Barros. TMtro Imperial. Praia deBotafogo, 524. Hoje is 17h. Ingressos a CrS 4 mil.AMOR EM CAMPO MINAOO—Texto de Dies Gomes.Diregio de Adertnl Junior. Com Carlos Vereza, ftala Nandi, Eliane Maia e Luiz Mendonga. TMro DuWna, AUCE NO PAiS DAS MARAVILHA8 — Texto edire<^k>

EM MODA I. —HOlJE H0"OT'°

z-30'* 20' 61Q-^0h9 50

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desfiles^inaugu- HOJE '

NA ^cole^es.^Assim |

do^ momento^ no ^^iAMAL |

15.00( 2) AraENDA INGLES COM Mil- ( 4) UVRE PARA VOAR j£° ^n,ro "a ddade: As cariocas que Bebfe e jovens: De dezoito a 21 de Carmem Bolsas

frequentavamo centra do Rio, nasd6ca-| novembro, serd realizada a 3' Mostra da J* enviaram |wnirmi —— .das de 50 e 60, devem lembrar o sucessol Moda Infanto-Juvenil e Bebfi, no Hotel exemplares boni- i

que era a R Uruguaiana, a R. do Ouvi- Maksoud Plaza, em Sao Paulo. Em 72 tos, que merece- G*18:00 ( 7) RM DE TARDE 20:55 (11) estranho PODER dor, a R. Gongalves Dias. Ficavam aoi apartamentos, cerca de 54 confeccionis- ram mais ser co- I

( 9) vibraqao 20:57 ( 9) INFORME ECONOMICO AifLnp^mo^ T'8 i3 . 135 mostrarao suas cole§oes, que repre- lecionados do t.VG*

18:15(2) DtCAS 21:00(2) ENTHE AMIGOS S5S& Eh ^ntam ura investimento de Cr$ 170 mi- que a cesta de 1

jD,™ ™di. JZLQOHSJ21:,S!®^UVTVM)-S.„„.x

j^^'«4&4S>wS MOTICUtRld COMP1.ETO DO SMSIL E BO( 9) videobreak I futewjlao vivo - Santo, x (blJutena, Justamente o balcao dos bnn- fogindo das las e roupas mais grossas. tes, quem quiser DQ18:45 ( 4) VEREDA TROPICAL 21 '20 I 4) globo reporter ]Cos era o mais disputado pelas senhoras, •' ficar na moda ate HUN DOlo nn. ,, 21-20

4 REP0RTER ique cercavam as vitrines a ponto de as IESA RODRIGUES rnlp^c • ££PROFissraNAL (11) MISSMUNDO igarotinhas que acompanhavam suas ma-l "• 5 I Com Holio Ansaldo o grands «22:00 ( 2) 1984 — EDKJAO NACIONAL imaes nunca terem acesso ao que era —-—— . >ff( 7) MOMENTO DO ESPORTE 22:15 ( 6) ahistoriadampbcontada vendido, Hoje, € interessante voltar ao llim IB MX lad-Ill ggnSrS aTTffifflTm

e omontanstas S .«*,I 9) VIDEOBREAK POR TOWl JOBIM 3° Parte jcentro, e observar o tipo de moda mos- llfl It 1SI fgllillllUlllTll V ^ %

19:10 (11) JORNAL DA CIDADE 22:20 ( 4) v-A BATALHA FINAL trada, que estd na faixa jovem-prtticaj |l||jr w 11 fJ||T ftii"'*"— wmiiyj llfeU*

rTllllUI | |19:15 ( 2) TELECURSO 2* QRAU 23:00 ( 2) O SHOW E A MUSICA '.como a coleqao da Cantao-4, da Philippe llwili llllllHilHlllllI 8 ^ ' rt* iiL> ^*1

( 6) MANCHETE PANORAMA ( 4) JORNAL da globo Martin, da Ton-sur-Ton. A Notre Damel 2,00-3.40-5,20-7,00-8.40-10.20 930 / ^aF i( 7) JORNAL DO RIO ( 9) ENCONTRO MARCADO f°' substituida por um grande canteiro de iim nflS S MAIS FAMfisns S&fe / ^ j

19:20(11) NOTICENTRO 23:15 ( 6) JORNAL DA MANCHETE B H.cxrSp.rnQ Qr.rpcQnc Jmk, O19:30 ( 2) TELECURSO 1° GRAU ( 7) JORNAL da NOfTE iSloper continua com sua clientela (prova-i E HISTORICOS SUCESSOS Jr

( 7) JORNAL BANDEIRANTES 23-25 ( 7) DINHEIRO ivelmentesao asmeninasdad6cadade 50/ DO MESTRE St

na.An i £>\ uAiuturrr rennnmiA \ ') uinmeiro que finalmentc consecuiraiTi chegar aos, AT B(11) MEUS FILHOS MINHA vida 23:30 ( 4) RJ TV jbalcoes), disputando brincos em estilo' ALFRED HITCHCOCK M j

! 1' _AAlrV^ _ , HA ( 7) RIO PEDE PASSAGEM preto e branco, um pouco op-arte. oori ESTADEVOLTA! j Sjff I v '19.« 2 ESPORTE HOJE (11) FREBIE BEAN Cr$7m.l 500,bem interessantes. Ena R.! ^19-55 ( 41 jorn^al nacional 23:40 ( 4) MOMENTO DO FESTIVAL DE do Ouvidor, quase no Largo de Sao; FESTIM19.55 {4) JORNAL NACIONAL CINEMA Francisco, a confeitana Manon continua ^20:00 ( 2) JACQUES COUSTEAU 23:45 ( 4) CASA DO TERROR - Fogo Dia- comL s,eus doc« e salgadinhos, vendidos; TXf ^

(7) BRASIL URGENTE b6iico no balcao a CrS 600 cada. JL/i/iDULILVJ ^0/ »0 V'( 9) O JOVEM DANIEL BOONE 00:00 ( 2) CONVERSA DE RM DE NOITE De Sao Paulo para o Rio: A confecgao| *20:10 ( 6) JORNAL DA MANCHETE ( 6) FRENTE A FRENTE Triton, da linha jovem paulista, com; \/.20:20 ( 4) PART1DO ALTO ( 9) clube dos despohti«!ta« malhas coloridas, abriu seu show-room' uw pedaqo decoroa...um crime teneqroso... -av «ox .20:25 (11) VMANA Mi3. ^ SS"

'°"W°"™TAS ^„R' ViS°"*d<! 55°! I M j %

—————————m——ami^—— Linha infantil: Marcia Pinheiro estende ^H . T.S« . seu eslilo aos garotinhos, lanc;ando uma KS™ LKi Xl I!MlTSTf! coleqao infantil. Mas s6 para meninos,; constance coujer <Sp j Mil' 11111 I I I I I r I I 1 ImUUlVJV porque ela tern dois filhinhos. "E cada: JiSSScC^Nuu;R J* ^SCntE M0SICA DO 8tCULO XX - Recital com QUINTETO BRASILE1RO DE META1S — Apresenta- 1Ue e'eS 'am a uma .festa. era Uma 5oraROPO^CHCOCK ^Orquestra Sinfftnica Brasileire, job a regincia de ?»o do Quinteto lormado por SebastiSo Gon«alves ','u'a Para enCOntrar TOUpinhaS bonitas ei ARTHUR LAURENTS j^r' /Osman Qiola. Programa: Serenata para Cordas (1» Kenneth Aubuchon (trompete), Luiz Cindido (trompa). diferentes". Assim, garotos ganham uma PATRJCKHAMILTON H Iaudi^o no Rio), de Henrique de Curitibe; Concerto Roberto Marques (trombone) e Claudio PereiradaSilva serie de modelos praticOS, que COnjugam DIRETOR DE . t3^ Xpara Oboi • Orquestra (1a audifio no Braeil),'da Lion (tuba). No programa obras de Pixinguinha, R. Batista, brancas Camisas COm Cal?aS pOUCO abaixo pSEPH^'* i -Pr if/ /Bkiottl (solista: Lion Binottl); Comoa Ffinix, de Nestor C. Gomes e outros. Pra9a Marachal Aneofa (Feira de |dos joelhos, complementados por grava-j VALENTINE, a sc. ^/Xrde Hollande Cavalcanti; Varied aobre um Tema de Antiguidades). Sib. is 15h30min. Entrada tranca. ;tas-borboletas. E at6 chapeuzinhos Se aCttudio s«ntoro (1* audijiono Rio), de RodotfoCoelho imamae gostar. A novidade est^ b venda SS&c jde Souza. Tmwo Joto Caeuno, Pja Tlradentea, ilrP. A Programapio da Sela Cecilia Meiratee eati ma Piccoli, boutique do F6rum de Ina- """.T"",""'" j a/jno ft CO E? IIADOO^ iSib. is 16h30min. Entrada franca. auapenae por motrvo da obree. inema> 'P3 I^T KhIRSMHRPRH MUHAtlO t, Ml UN LB HA

'Couromoda: Sera inaugurada no Riocen-. SW^MSsSiiSM If II if A A hi SI IA programagao e os hor^irios sSo da responsabilidade das emissoras tro, em 7 de janeiro de 1985, e ja tem seu iin»J IVlfVA1maior espago — 700 metros quadrados—i /OCl/ /!. ?hSf^!LSE^\

'l ocupado pela Azaleia, que tera sala dei \s"SZVf4,liv\^irtilZS

AMIIMriP PFI O TFI FFHMP vendas para atendimento a lojistas doAINUIMV.IC rCLVJ ItLtrVjrMC pais inteiro, e fara uma convenqao para j284-3737 oriental da nova-mom^em de;U|ver- J

no. Um detalhe economico: a Azaleia!CLASSIFICADOS «JB item uma |m)du$8o deiiim milhfo dKkl V Hoie 23=15hs. - com Danuza Leao J|tos mil pares de calgados por m6s. I [rTTTI H11 111 I I—I I I I III | I I 11 nil (fill

AUCE NO PAÍS DAS MARAVILHAS — Texto edireçôo

horohio 2,30-4.20- 610*8 00*9 50

ENAMORADO OflMORTE. EIR UMRVELHA SENHORA .ENRMORAOA J0» ." HAItOLOandMMJDC

RUTHGORDON BÜDCORT

HOJE NA

Bebês e jovens: De dezoito a 21 denovembro, será realizada a 3* Mostra daModa Infanto-Juvenil e Bebê, no HotelMaksoud Plaza, em São Paulo. Em 72apartamentos, cerca de 54 confeccionis-tas mostrarão suas coleções, que repre-sentam um investimento de Cr$ 170 mi-lhões, e um faturamento de Cr$ 300bilhões. Os modelos serão adaptáveis atodas as regiões do pais, porque a maiorparte das coleções adota um estilo leve.jfugindo das lãs e roupas mais grossas, j

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NOTICIÁRIO COMPLETO DO BRASIL E DODO MUNDO

IESA RODRIGUESCom Hélio Ansaldo s grandemquipm d« comentaristas

UM DOS 5 MAIS FAMOSOSE HISTÓRICOS SUCESSOSDO MESTREALFRED H1TCHCOCKESTÁ DEVOLTA?

FESTIM 1<

DIABÓLICO"1

UM PEDAÇO DE COROA...UM CRIME TENEBROSO,UM MISTÉRIO IMPENETRÁVEL...

ESTRELANDOJAMES STEWARTCOM JOHN DALLFARLEY GRANGERSIR CEDRIC HARDW1CKECONSTANCE COUJEREJOANCHANDLERDIRIGIDO PORALFRED HITCHCOCKROTEIRO PORARTHUR LAURENTSDA PEÇA DEPATR1CK HAMILTONDIRETOR DEFOTOGRAFIA .JOSEPH AVALENTINE, A.S.C. jÉMTRANSATLANTTC AMBkP1CTVRE5TEC UNI COLOR á&fE&R£'.UNIVERSAL CLASS1CA Programação da Sala Cecília Meireles estásuspensa por motivo de obras. MORAES E MOREIRA

KIKA ANGELI

(REVANCHE)

com Danuza Leão

Brincando em Cima vDaquilo, com Marflia

Pêra, volta hoje ao cartazem novo teatro

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HS

MORRER PELA PÁTRIA — Texto de Carlos Cavaco.Direçfio de Amir Haddad. Com o Grupo Té na Rua,formado por Ricardo Pavfto, Artur Faria, Ana Carneiro,Betina Waisman, Amir Haddad e outros. Teatro VIlia-Loboe, Av. Princesa Isabel. 440 (262-6322). De 5" adom. òs 21h30min. Ingressos a Cr$ 8 mil e Cr$ 6 mil• (estudantes).iCHE — Texto e direção de Paulo Faustino. Coreografiade Kaliopi Bosio. Com Paulo Faustino, Hélio Muniz, AldaCorrôa, Sérgio Ramos, Neuza Nanes, Sidney Lima,Eugenia Carioca e Romulo Chagas. Teatro da CEU, Av.Rui Barbosa, 762. 5*. 6a e dom. às 21 h; sáb. às18h30min. e 21h30min. Ingressos a Cr$ 7 mil (6", 6" esáb. na 1a sessão) e Cr$ 8 mil (sáb. na 2a sessão). Ató odia 16 de dezembro.BRINCANDO EM CIMA DAQUILO — Texto de Dario Foe Franca Ramo. Direçfio de Roberto Vignatio. Traduçflode Roberto Vignati e Michele Picoli. Com Marflia Pera.Teatro Teraee Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 (235-1113). De 4" a séb., is 21h; dom., is 18h e 21h.Ingressos 4® e 5a a Cr$ 8 mil (platéia) e Cr$ 6 mil(baleio); 6" a Cr$ 12 mil (platéia) e CrS 10 mil (baleio);sáb. Cr$ 12 mil e dom. Cr$ 10 mil, qualquer lugar. •8SOA PURA E ALRNETADAS — Texto de LellahAssumpçio e Clodovil. Com Clodovil Hernandos, MariaHelena Dias, Hifton Have, Jalusa Barcelos e outros.Teatro Qlnéstioo. Av. Graça Aranha. 167 (2204394). 4*a sib.. is 21h. dom., is 19h; vesp. 5a, is 17h30min.Ingressos 4'. 5* e dom. a Crí 8 mil e CrS 6 mil,estudantes; 6* e sib. a CrS 8 mil; vesp. 5' a CrS 8 mil.Até domingo.OAULEU — UMA NOVA ESTRELA NO CÉU —Adaptação de Dulce Conforto. Direção de AnselmoVasconcellos. Músicas de Cláudio Savietto. Com DeniseDumont, Antonio Pompeo, Ernesto Piccolo. PaschoalVillaboim, Leiloca, David Pinhoiro s outros. Anfiteatrodo Planetário, Rua Padre Leonel Franca. 240 (274-0096). De6"adom,is21h30mln. Ingressos a CrS 3 mil.Até domingo.EXTREMOS — Texto de William Mastrosimone. Tradu-çôo e adaptação de Certos Eduardo Dolabella. Direçãode Amir Haddad. Com Ca rios Eduardo Dolabella, PepitaRodrigues. Elizabeth Hartman e Mareia Albuquerque.Teatro da Lagoa. Av. Borges de Medeiros, 1243. (274-7748). De 3» a 6«. is 21 hl 5min; sib., is 20h e 22h30minedom. is 18he2lh. Ingressos de 3* a 5" e dom. a CrS10 mil, 6a e sáb. a CrS 12 mil. Estudanteo diariamente aCr$ 7 mil. (16 anos).ENCOURAÇADO BOTEQUIM - Musical de PauloCésar Coutinho. Direçio de Renato Coutinho. ComMirio César Camargo. Angela Vieira, Jitman Vibranovis-ki, Luiz Carlos Nifto e outros. Foyer do Teatro Vllla-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440 (262-6322). De 4* adom., és 22h. Ingressos a CrS 8 mil. CiS 5 mil,estudantes e CrS 3 mil, classe artística. Ató dia 30.A DIVINA 8ARAH, de John Murrell. Traduçôo e direçãode João Bethencourt. Com Tonia Carrero e Cecil Thire.Cenários e figurinos de Neum Alves de Souía. TeatroMelaon de Ftanoe. Av. Prós, Antonio Carlos, 58 (220-47791. 4" is 20h, 5» és 17h e 20h; 6* is 21h; séb. is 19he 21h30min. dom. ès 18h e 20h30min. Ingressos 4a aCrS 6 mil; 6* e dom. e CrS 10 mil e CrS 6 mil

(estudantes); 6a e sáb. a CrS 12 mil; (14 anos). Atódomingo.FREUD NO DISTANTE PAlS DA ALMA — Texto deHenry Denker. Dlr. Flávio Rangel. Com Edwin Luisi,Ariclô Perez. Leonado Josó, Maria Isabel de Lisandra,Vanda Lacerda, Jorge Chaia, Chico Solano, Déa Peça-nha, Cláudia Duarte e João Camargo. Teatro ClaraNunea, Rua Marquês de São Vicente. 52 — 3o (274-9696). De 4a a 6a, 21 h; sábados, òs 20h e 22h30min;domingos, às 18h; 5". vesperal is 17h. Ingressos 4", 5*e dom, a CrS 12 mil e CrS 8 mil, estudantes; 6a e sáb. aCrS 12 mil; vesp. 6a a CrS 8 mil.MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA — Textode Dário Fo. Direção de Antonio Abu)amra. Cenários efigurinos de J. C. Serronl. Com Antonio Fagundes, JoioJosé Pompeo, Serafim Gonzalez, Ticito Rocha, SérgioOliveira e Monalisa Uns. Teatro Joto Caetano, Pça.Tirodentes, s/n°. (221-0305). 4*. 5* e 6" is 21h; sib. ès20h, 22h30mln; dom. ès IBh e 21h. Ingressos 4', 5' edom. a CrS 8 mil (platéia) e CrS 5 mil (balcão); 6a e sáb.CrS 10 mil (platóia) e CrS,6 mil (balcão). Ató domingo.WRE8t8TfVEL AVENTURA — Apresentaçio das pe-'ças: Amores de Dom PwWmptln eom BeNaaa em SeuJardim, de Garcia Lorca, O Oráculo, de Arthur Azeve-do, A De ms da Lavanda. de Tennessee Williams, e OUrso, de Tchecov. Direção de Doriningos de Oliveira.Com Dina Sfat, Hélio Ary, Thelma Reston e Josó Mayer.Teatro de Arena, Rua Siqueire Campos, 143 (235-5348). 6a. is 17h e 21 h; 6a, ès 21 h; séb., is 20h e22h30min; dom., às 18he21h. Ingressos 5a, 6a e dom.,a CrS 8 mil e CrS 6 mil, estudantes, e sáb., a CrS 10 mil(10 anos).FELIZ ANO VELHO — Texto de Marcelo Rubens Paivaadaptado por Alcides Nogueira. Direçio de Paulo Bettl.Com o Núcleo do Pessoal do Victor: Adilson Barros,Christianne Rendo, Denise dei Vecchio, Ulia Cabral eoutros. Teatro Ipanema. Rua Prudente de Morais, 824(247-9794). De 4a a 6a. ès 21 h; sib., ès 20h e 22h30min;dom., ès 18h e 21 h. Ingressos 4a a 5a e dom., a CrS 10mil e CiS 7 mil, estudante, e 6a e sáb. a CrS 10 mil.EMILY — Texto de William Luco. Direção de MiguelFalabella. Tradução de Maria Julieta Drummond deAndrade. Com Beatriz Segall. Teatro Cândido Mendee,Rua Joana Angélica. 63 I227-9882). De 4a o W. ès21h30min; sáb., ès 20h e 22h; dom., ès 18h30min e21h30min; vesp. 5*ès 17h. Ingresso» 4a a CrS 5 mil; 5a,6a e dom. ò CrS 8 mil e CrS 5 mil. estudantes; sáb. a CrS10 mil; vesp. 5a a CrS 5 mil.A VENERAVEL MADAME OONEAU — Texto de JoioBethencourt. Direção de Paulo Afonso de Uma. ComAríete Salles, Otávio Augusto, José Augusto Branoo eNarjara Turetta. Teatro Maabta, Rua do Passeio. 48(240-6141). De 4a a 6a e dom., is 21h; aib., is 20h e22h30min; vesp. 5a, às 17hedom.,ôs 18h. Ingressos 4aa CrS 6 mil; 5a e dom. a CrS 8 mil e CrS 6 mil (estudante).6a e séb. a CrS 10 mil; vesp. 5a a CrS 6 mil.DISQUE M PARA MATAR — Texto de Frederick Knott.Tradução de Domingos de Oliveira. Direção de CláudioCavalcanti. Com Cláudio Cavalcanti, Maria Lúcia Frota,Rogério Froes. Marcos Weinberg e Elcio Romar. TeatroNelson Rodrigues. Av. Chile. 230 (212-5695). De 4a a6a. is 21 h; sáb, is 20h e 22h30min e dom, às 18h e 21 h.Ingressos 4a, 5a e dom a CrS 10 mil e CrS 8 mil,estudantes e 6a e sàb a CrS 10 mil.MARIA, MARIA. MARIA — Texto de Millor Fernandes.Direçôo de Oswaldo Loureiro. Com Lúcia Ah/es e ArielCoelho. Teatro da Cidade. Av. Epitécio Pessoa, 1664(247-3292). De 4a a 6a. is 21h; vesp. 5a, is 17h; séb, is20h e 22h e dom, às 18he21h. Ingressos 4a e 5a edom.e CrS 8 mil e CrS 6 mil, estudantes. 6a e sáb a CrS 12 mile CrS 6 mil. estudantes. (16 anos).FÉ NA CRISE t PAU NA GENTE — Texto de' AbílioFernandes. Direçio de Miguel Carrand. Com SuelyFranco. Henriqueta Brieba, Carvalhinho e outros. TeartroCawell, Rua Desembargador Isidro, 10 (268-9176). De4a a 6", às 21 h; sáb., ès 20h e 22h e dom., ès 18he20h.Ingressos 4a e 5a a CrS 6 mil; 0a e dom. a CrS 7 mil sib. aCrS 8 mil. Diariamente CrS 5 mil pera estudantes,bancérios e professores.AMOR EM CAMPO MINADO — Texto de Dias Gomes.Direção de Adertoal Júnior. Com Carlos Vereza, (talaNandi, Eliane Mais a Luiz Mendonça. Teatro Ou bina.

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TELEVISÃO

• • • • • e •• • • • •

Hoje será exibida aterceira parte do

programa A MúsicaSegundo Tom Jobim. (TV

Manchete — 22hl5min)

OS FILMES DE

HOJE NA TV

©Estado Interessante de Papai

(TV Globo, 14h30min) é co-média típica dos anos 60,

dirigida por George Marshall, umdos responsáveis pelas melhores co-médias de Jerry Lewis. Apesar datrama simples e das cenas construí-das para o riso fácil, o filme carecede vitalidade e seu humor nem sem-pre é bem sucedido. Oscar de me-ihor canção para Cal! Me Irresponsi-ble, de James Van Heusen e SammyCahn.

Assalto Nos Céus (TV Record, 21horas), já exibido na televisão com otítulo O Roubo do Avião, é filmepiloto de uma série para TV que,felizmente, não aconteceu. Comação ininterrupta, os produtores es-

queceram-se de introduzir uma boahistória que segurasse o espectador.

Fogo Diabólico (TV Globo,23h45min) é drama de terror, feitopara TV, que explora as mesmassituações conhecidas no filme OExorcista, mas sem a eficiência equalidade deste.

O ESTADO INTERESSANTE DE PAPAITV Globo — 14h30min(Pap«'a Dellcated Condftion) — Produção ameri-cana de 1962, dirigida por George Marshall. Elen-co: Jackia Gleason, Glynnis Johns, Laurel Good-win e Linda Brnhl. Colorido (98 minutos).Jack "Papa" Grlffth (Gleason), sentimentalg bonachào, adora .agradar aos outros. Suasatitudes generosas ès vezes si o motivo deescândalo. Quando investe suas economias nacompra de um circo, apenas para dar o pônei àsua filha, a mulher o abandona. Para corrigir oerro, tenta fazer dinheiro com o circo e obtémfundos para a campanha política do sogro.ASSALTO NOS CÉU8TV Record — 21 horas

(8ky Helrt) — Produção americana de 1975,dirigida por Lee H. Katzin. Elenco: Don Meredith,Joseph Campanella, Stefanie Powera, Sheley Fa-bares, Larry Wilcox, Frank Gorshin, Ken Swofford,Ray White. Colorido. (100 min.).Um casal (Powers, Wilcox), depois de salvopor helicóptero da policia de Los Angeles,seqüestra o aparelho e exige 100 mil dólares,um carro e, como refém, um capitào (Campa-nella). Tudo nâo passa de manobra para parali-• sar o serviço de helicópteros enquanto sãoroubadas barraa de ouro a bordo de um quadri-motor. Feito para TV.

FOGO DIABÓLICOTV Globo — 23h45min(The Posaaaaad) — Produção americana de 197?,dirigida por Jerry Thorpe. Elenco: James Farrenti-no, Joan Hackett, Ann Furstonberg, Harrison FordEugone Rocha. Colorido.As estranhas ocorrências numa escola femi-nina levam a polícia a iniciar üma investigação,sendo fundamental a participação de um ex-padre (Farrentlno) especialista em exorcismo.Feito para a TV.

ROBERTO MACHADO JR.

A programação e os horários sâo da responsabilidade das emissoras

TEATRO

MANHÃ6:25 ( 4) TELECURSO 2a GRAU6:40 ( 4) TELECURSO 1° GRAU7:00 ( 4) BOM-DIA, BRASIL

( 7) QUALIFICAÇÃO PROFISSIO-MAL

(11) GINÁSTICA7:15 ( 7) TV CRIANÇA7:30 ( 4) BOM-OIA, BRASIL (Reprise)

(11) SESSÃO DESENHO8:00 ( 4) TV MULHER8:10 ( 7) A HORA DA EUCARISTIA8:30 ( 2) GINÁSTICA INFANTIL

( 7) O DESPERTAR DA FÉ9:00 ( 2) RECUPERAÇÃO PARALELA

I 7) ELA( 9) IGREJA DA GRAÇA

9:30 ( 2) QUALIFICAÇÃO PROFISSIO-NAL

( 4) BALAO MAGICO( 9) TELESCOLA

9:45 ( 2) PATAT1-PATATA10:00 ( 2) JORNAL DO PORQU&

( 9) A VENTURA AOS 4 VENTOS10:15 ( 2) DANIEL AZULAY10:30 ( 9) O MUNDO t PEQUENO10:40 ( 2) A VENTURAS DO TIO MAN ECO10:45 ( 9) COZINHUNDO COM ARTE11:00 ( 6) PROGRAMAQAO EDUCATTVA

( 9) EU E VOC£11:05 ( 2) PUM-PUM E A JANELA DA

FANTASIA11:30 ( 2) APRENDA INGLgS COM Ml)-

SKXA( 6) CIRCOALEGRE( 9) EM TEMPO DE MILLOST

11:55 ( 7) BOA VONTADE

StME MÚSICA DO SÉCULO XX - Recital com aOrquestra Sinfônica Brasileira, 30b a regência daOsman Gloia. Programa: Serenata para Cordas (1aeudiçio no Rio), de Henrique de Curitiba; Concertopara Oboé e Orquestra (1a audiçio no Brasil),'de LéonBMottl (solista: Léon Biriottl); Cornos Pènix. de Nestorde Hollande Cavalcanti; Variaçfeç sobra um Tema deCláudio Santoro (Ia audiçio no Rio), de Rodolfo Coelhode Souza. Teatro Joio Caatano. Pça Tiradentes, s/n".Sáb. ès 16h30min. Entrada franca.

( 9) O GÊNIO MALUCO(11) SHOW DA LUCY

15:30 ( 2) GINÁSTICA INFANTIL( 9) BEANY E CECIL(11) OS RICOS TAMBÉM CHORAM

16:00 ( 2) Smo DO PtCA-PAU-AMARELOVisconde de Sabugose

( 9) JOVEM DANIEL BOONE16:30 ( 2) QUALIFICAÇÃO PROFISSIO-

NAL( 4) SÍTIO DO PtCA-PAU-AMARELOBarba Azul, o Cara de Coruja( 6) CLUBE DA CRIANÇA(11) TV POW

16:45 ( 2) JORNAL DO PORQUÊ17:00 ( 2) DANIEL AZULAY

( 9) JOE, O FUGITIVO17:10 ( 4) MOMENTO DO FESTIVAL DE

CINEMA17:15 ( 4) CASO VERDADE — Somo* To-

dos Iguais17:25 ( 2) JANELA DA FANTASIA17:30 ( 9) FÉRIAS NO ACAMPAMENTO17:50 ( 2) AS AVENTURAS DO TIO MA-

NECO( 4) LIVRE PARA VOAR

MÚSICA

QUINTETO BRASILEIRO DE METAIS — Apresenta-ç?o do Quinteto formado por Sebastião Gonçalves eKenneth Aubuchon (trompete). Luiz Cindido (trompa).Roberto Marques (trombone) e Cláudio Pereira daSilva(tuba). No programa obras de Pixinguinha, R. Batista,C. Gomes e outros. Praça Manchai Anoofa (Feira deAntigüidades). Sáb. às 15h30min. Entrada franca.

TARDE

NOITE20:55 (11) ESTRANHO PODER20:57 ( 9) INFORME ECONÔMICO21:00 ( 2) ENTRE AMIGOS

( 9) PRIMEIRA FILA — Assalto nosCéus

21:15 ( 6) VIVER A VIDA( 7) FUTEBOL AO VIVO - Santos x

Ponte Preta21:20 ( 4) GLOBO REPÓRTER

(11) MISS MUNDO22:00 ( 2) 1984 —EDIÇÃO NACIONAL22:15 ( 6) A HISTÓRIA DA MPB CONTADA

POR TOM JOBIM — 3" Parte22:20 ( 4) V-A BATALHA FINAL23:00 ( 2) O SHOW É A MÚSICA

( 4) JORNAL DA GLOBO( 9) ENCONTRO MARCADO

23:15 ( 6) JORNAL DA MANCHETE( 7) JORNAL DA NOITE

23:25 ( 7) DINHEIRO23:30 ( 4) RJ TV

( 7) RIO PEDE PASSAGEM(11) FREBIE BEAN

23:40 ( 4) MOMENTO DO FESTIVAL DECINEMA23:45 ( 4) CASA DO TERROR — Fogo Dia-

bólico00:00 ( 2) CONVERSA DE FIM DE NOITE

( 6) FRENTE A FRENTE( 9) CLUBE DOS DESPORTISTAS

00:30 (11) 24 HORAS

ANUNCIE PELO TELEFONE284-3737

CLASSIFICADOS JB

Rua Alcindo Guanabara, (220-6997). Do 4a a 6a, is21h15min; sib., às 20h o 22h30min e dom., is18h30mine21h15min. ingressos 4a a CrS 3 mil; 6aaCr$6 mil; 6a e dom, a CrS 7 mil; sàb. a Cri 8 mil.TIO VÂNIA — Texto de Tchekov. Direçfio do SérgioBritto. Com Armando Bogus, Rodrigo Santiago, Christia-ne Torloni, Nildo Parente e outros. Teatro doa Quatro.Rua Marquês de S. Vicente, 52/3°. (274-9895). De 4a a6a. às 21h30min, sib., Í3 20h e 22h30min; dom., is 18he 21h. ingressos 4a, 5a e dom a Crí 8 mil e CrS 6 mil,estudantes; 6* e sàb. a CrS 10 mil. Jovens entre 14 e 20anos pagam CrS 4 mil. (14 anos). Até dia 2 de dezembro.O BUM DA EVOLUÇÃO — Texto de José AntonioMendonça da Costa. Com o Nosso Grnpo, formado porTelma Moreno, Zé Antonio, Wilson Esteves, BebeiBarreto e Jorge Cacareco. Direçio Nosso Grupo. TeatroSeee-Moritl. Rua Ten. Manoel Alvaronga Ribeiro, 66.Ingressos a CrS 4 mil e CrS 2 mil (estudantes e'come reli rios). De 6a a dom. ia 20h. Ingressos a CrS 4mil e CrS 2 mil (estudantes e comerciirios). Até o dia 2de dezembro.I8ADORA/O8WALD — Texto de Aguinaldo Silva. Dire-çio de Norma Benguell. Com Norma Benguell, CaiqueFerreira, Paulo Vilaça, Bia Sion e Marga Abi-Ramia.Teatro Olauoa Rocha, Av. Rio Branco. 179 (224-23S6).De 4a e 6a, is 21 h; sib., is 20h e 22h; dom., is 18h e21 h. Ingressos 4a e 5a a CrS 10 mil e CrS 6 mil,estudantes; de 6a a dom e CrS 10 mil (14 anos).ALÉM DA VIDA—Texto psicografado por Chico Xaviere Divaldo Franco, Direçfio de Augusto César Vanucci.Com Felipe Carone, Lúcio Mauro. Lea Bulcio, RosanaPena, Renato Prieto e outroa. Teatro da Praia, RuaFrancisco Sé, 88 (267-7749). De 4a a 6a is 21h15min;sib., is 20h a 22h30min; dom., is 18h e 21h15min;vesp. 5a. is 17h. ingressos a CrS 6 mil e CrS 3 mil,estudantes.ESCOLA DE MULHERE8 — Texto de Moliére. Tradu-çio. adaptaçio e direçio de Domingos de Oliveira. ComJorge Dona. Cláudio Macdowell, Cassia Foureaux. Fló-vio Antônio. Ada Chaseliov e outros. Teatro Copacaba-na, Av. Copacabana. 291 (257-1818). De 4a a 6a, is21h30min; sib., is 20h e 22h30min; dom., is 18h e21h15min; vesp. 5a. is 17h. Ingressos 4a; 2a sessio de5a o 2a sossio do dom., a CrS 8 mil e CrS 6 mil,estudantes; vesp; 5a a CrS 7 mil; 6a e Ia sessio dedom., a Crí 10 mileCr$7 mil estudantes e sàb a CrS 10mil. (14 cnos)8EM SUTlA — UMA REVISTA FEMINISTA — Textode Celina Sodré e Fátima Valença. Música de TimRescala e Zé Zuca. Com Alice Viveiros de Castro,Charles Myara, Mara Baraúna, Marcelo Escorei. GilsonBarbosa e outros. Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33(240-1135). De 3* a sáb.. òs 18h30min. Ingressos a CrS 4mil e CrS 7 mil.ÍC-OOS NA HORA DA SESTA - Texto de RomaMahieu. Traduçflo de Eduardo San Martin. Direçfio deAlice Carvalho. Com o grupo Criasonhos. Aliança Fran-caea da Tl|uca. Rua Andrade Neves, 315 (268-5798). De6a a dom., is 21h. Ingressos a CrS 3 mil 500 (estudan-tes) e CrS 5 mil, (14 anos).

A MULHER MARAVILHA CONTRA O LOBO MAU —Com o Grupo Carrossel. Teatro D. Camilo, Rua Tonele-ros. 76. Hoje òs 16b e 17h..Ingressos a CrS 3 mil.

JOAOBNHO E MARIA NA CASA DA BRUXA -Direçfio de Maurício Barros. Teatro Imperial, Praia deBotafogo, 524. Hoje òs 17h. Ingressos a CrS 4 mil.

FAMfUA É FAMlUA — Com o Grupo Dia-a-Dia. Texto odireçio de Joio Siqueira, Cenários e figurinos de Sandro aDutra. Teatro Cecltds Becker, Rua do Catete, 338. De 5 i'5a a dom. às 21 h. Ingressos a CrS 5 mil e CrS 3 mil(estudantes).CAPITÃES DA AREIA — Do Jorge Amado. Adaptação í J*direçio de Carlos Wilson. Com Frederico Eça, Dedina '{ !?Bemardelli. Alexandre Frota, Felipe Camargo, e outros. \ ' .Teatro Ipanema, Rua Prudente do Morais, 824 (247- ' V9794). 2a e 3a is 21 h30min; de 4a a 6» is 17h. Ingressos í -1!a CrS 5 mil. L» .IVENSAIO N° 1 - Adaptaçio de A Tragédia Brasileira. £§de Sérgio SanfAnna o encenado por Bia Lassa. Com • :Alice Koenow, Isaac Bemat, Joyce Nlskier e RobertoRocha. Teatro DaNIn, Rua Humaité, 275. De 3a a dom. ffis 20h. Ingressos a CrS 8 mil e CrS B mil, estudante. Até1° de dezembro.CALA A BOCA Jà MORREU — Texto de Luís AlbertoAbreu. Direçfio de Helder Carneiro. Cenário e figurinos " "de Lillan Gomes. Com Chico José. Da Costa, Gilda .ftyGomes, Malvina Fernandes, Nanei Freitas, Mano Mello.Regina Gutman e Silvia Holmes. Teatro da BolaoAurimar Rocha, Av. Ataulfo.de Paiva. 265 (239-1498). TDe 3a a dom. às 21 h. Ingressos a CrS 4 mil (e«'udantes)e CrS 6 mil; sàb. preço único de CrS 8 mil.NAO ME VENHA8 COM INDIRETAS — Texto de J.Murad, R. Ruiz e Lilico. Direçfio de Francisco Moreno.Com Lilico. Martin Francisco, Saluquia Rentini e outros.Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33 (240-1135). De 3a a,6a, is 21 h; sib.,às20h15mine22h; dom.,às 18h30mine 21 h. Ingressos de 3a a 6a a dom. a CrS 8 mil e CrS 4mil; séb. a CrS 8 mil (18 anos). - • r/jr*''A LOUCA TRILOGIA — Texto de Harvey Fierstein.Traduçio e adaptaçio de Roberto de Cleto. Direçio daGeraldo Queiroz. Com Ricardo de Almeida, Zecarlos da ",r-Andrade, Luiz Carlos Tourinho, Luciano Sabino, Claudia ~~Ria Raia e Célia Blar. Teatro Glória, Rua do Russel, 632 ' ''(245-5527). De 3a a 6a, is 21h; sib., às 21h15min a ' 5'-"dom., is 18he21h. Ingressos de 3a a 5a, a CrS 8 mil eCrS 6 mil; 6a e dom., e CrS 8 mil; e sib., a CrS 10 mil ""

XV?CALABAR. O ELOGIO DA TRAIÇÃO — Texto de ChicoBuarque e Ruy Guerra. Direçfio de Luiz Alves doMacedo Neto. ComogmpoTragos, ACarroçadeTrigo. 'Pio e Uvas de Vinho. Teatro do Inatltuto da Educa-Ç*o, Rua Mariz e Barros, 273.6a e séb., is 21 h e dom.. 'às 20h30min. Ingressos a CrS 5 mil e CrS 3 mil.estudantes. Mrf*OXENTE, QENTE, BEM-VINDO PRA PRE8IDENTE — mmTexto de Bemvindo Sequeira. Direção de Norma Dumer. inúTeatro DaMn. Rua Humaité, 275 (266-4396). De 3a a 8a.òs 22h, séb. e dom., òs 18h e 22h. Ingressos a CrS 10 '' Vmil e CrS 6 mil, estudantes; sib. a CrS 10 mil. "' .cnV-A NOfTE BRA8ILEIRA — Criaçôo coletiva da Cia. "'"f/Teatral baseada em textos antigos de Mauro Rasi. '"v(lí'Direçôo de Tomil Gonçelves. Com Paulo Tarso. Kinha ? ;Costa. Alfredo Ebasco e outros. Teatro do 8eec da {kTIJuca. Rua Bario de Mesquita. 539 (208-5332). De 4a asáb., òs 21 h e dom., òs 20h. Ingressos a CrS 5 mil e CrS3 mil, estudantes. .

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•Hçuvrde Jayr Pinheiro. Teatro Brigltta Blslr, Rua MiguelLemos. 51. Hoje òs 16h. Ingressos a CiS 4 mil. -¦VIDA DE CACHORRO — Musical infantil de Flávio deSouza. Teatro Qléudo Olll. Pça. Cardeal Arcoverde.s/n° (237-7703). Hoje is 17h. Ingressos a CrS 3 mil 500.

PINÓQU» — Com o Grupo Tapa. dir. de EduardoTolentino de Araújo, direçfio musical e trilha sonora deFrancis Hime. Teatro dos 4, R. Marquês S. Vicente(274-9895). Hoje e dom òs 16; amanhã e sáb. òs 17h.Ingressos a CiS 4 mil.

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12:00 ( 2) TELECURSO 1° GRAU( 7) ESPORTE TOTAL( 9) RECORD EM NOTÍCIAS

12:15 ( 2) TELECURSO 2° GRAU( 7) AMOR

12:30 ( 2) TVE NOTÍCIAS( 4) GLOBO ESPORTE

12:45 ( 4) RJ TV13:00 ( 2) VIAGEM AO REINO ANIMAL

( 4) HOJE( 7) TV CRIANÇA

13:30 ( 2) OS MAIS BELOS DESENHOS '( 4) VALE A PENA VER DE NOVO —

Final Feliz( 6) FRENTE A FRENTE - (Reprise)( 9) À MODA DA CASA

13:45 ( 9) AXÊ14:00 ( 2) PATAT1-PATATÁ

( 9) JÁ(11) SHANE

14:15 ( 2) DICAS14:30 ( 2) RECUPERAÇÃO PARALELA

( 4) SESSÃO DA TARDE — O Esta-do Interessante da Papai

( 6) MANCHETE 8HOPPING SHOW15:00 ( 2) APRENDA INGLÊS COM MÚ-

8ICA

18:00 ( 7) FIM DE TARDE( 9) VIBRAÇÃO

18:15 ( 2) DICAS18:25 (11) JERÔNIMO18:30 ( 2) ATENÇÃO, PROFESSOR

( 6) FM TV( 9) VIDEOBREAK

18:45 ( 4) VEREDA TROPICAL'19:00 ( 2) QUALIFICAÇÃO

PROFISSIONAL( 7) MOMENTO DO ESPORTE( 9) VIDEOBREAK

19:10 (11) JORNAL DA CIDADE19:15 ( 2) TELECURSO 2* GRAU

( 6) MANCHETE PANORAMA( 7) JORNAL DO RIO

19:20 (11) NOTICENTRO19:30 ( 2) TELECURSO 1° GRAU

( 7) JORNAL BANDEIRANTES19:40 ( 6) MANCHETE ESPORTIVA

(11) MEUS FILHOS MINHA VIDA19:45 ( 2) ESPORTE HOJE

( 4) RJ TV19:55 ( 4) JORNAL NACIONAL20:00 ( 2) JACQUES COUSTEAU

( 7) BRASIL URGENTE( 9) O JOVEM DANIEL BOONE

20:10 ( 6) JORNAL DA MANCHETE20:20 ( 4) PARTIDO ALTO20:25 (11) VMANA

CRIANÇAS

BOM DIA COMADRE — Musical com texto e direçôode Paulo Afonso de Uma. Teatro do Planetário. RuaPe. Leonel Franca, 240. Hoje is 16h; sib a dom, às17h. ingressos a CrS 4 mil.

EMiUA E O ANEL MAOICO - Texto de EstherMarques. Com o Grupo Arco-íris. Teatro da Associa-ç*o Médica Ruminante. Av. Roberto Silveira. 123,Icaral — Niterói. Hoje òs 17h30min. Ingressos a CrS 1mil 200.

EM MODA

Postais: Quemcircula no meiode moda podepossuir uma pe-quena preciosi-dade: cartões-postais, que sãoimpressos pelasprincipais con-fecções comoconvites paradesfiles, inaugu-rações de lojas,participações decoleções. Assimcomeça uma co- ,leção, que fará 'seu proprietárioentrar na maniado momento no -mundo inteiro:postais variados.Etiquetas comoAlice Tapajós, 'Carmem Bolsasjá enviaramexemplares boni- .tos, que merece-ram mais ser co-lecionados doque a cesta depapéis velhos.Atenção agora .aos novos convi-tes, quem quiserficar na moda aténas coleções.

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iNo centro da cidade: As cariocas quejfreqüentavam o centro do Rio, nas déca-l.das de 50 e 60, devem lembrar o sucesso|que era a R, Uruguaiana, a R. do Ouvi-dor, a R. Gonçalves Dias. Ficavam ao]lado do comércio mais popular da.R. daAlfândega, mas tinham um ar elegante,confirmado pela Casa Sloper, pela NotreDame, a Imperial. Lojas com ar condi-cionado — raridade na época — e uma

(clientela assídua, capaz de brigar por umaibijuteria. Justamente o balcão aos brin-icos era o mais disputado pelas senhoras,ique cercavam as vitrines a ponto de asjgarotinhas que acompanhavam suas ma-limães nunca terem acesso ao que eravendido. Hoje, é interessante voltar aojcentro, e observar o tipo de moda mos-trada, que está na faixa jovem-prática,icomo a coleção da Cantão-4, da PhilippeMartin, da Ton-sur-Ton. A Notre Damel

Ifoi substituída por um grande canteiro deobras; a Imperial virou financeira. Mas a;Sloper continuá com sua clientela (prova-íjvelmente são as meninas da década de 50,',que finalmente conseguiram chegar aos,jbalcões), disputando brincos em estilo1preto e branco, um pouco op-arte, poriCrS 7 mil 500, bem interessantes. E na R. •do Ouvidor, quase no Largo de São.Francisco, a confeitaria Manon continuajcom seus doces e salgadinhos, vendidos,no balcão a Cr$ 600 cada.De São Paulo para o Rio: A confecção|Triton, da linha jovem paulista, com;malhas coloridas, abriu seu show-room1carioca, na R. Visconde de Pirajá, 550.s/1910 e 1911. !Linha infantil: Mareia Pinheiro estende,seu estilo aos garotinhos, lançando uma'coleção infantil. Mas só para meninos,íporque ela tem dois filhinhos. "E cada'vez que eles iam a uma festa, era uma•luta para encontrar roupinhas bonitas eidiferentes". Assim, garotos ganham umasérie de modelos práticos, que conjugambrancas camisas com calças pouco abaixo:(dos joelhos, complementados por grava- j;tas-borboletas. E até chapeuzinhos, se amamãe gostar. A novidade está à vendajna Piccoli, boutique do Fórum de Ipa-inema.'Couromoda: Será inaugurada no Riocen-,tro, em 7 de janeiro de 1985, e já tem seumaior espaço — 700 metros quadrados —iocupado pela Azaléia, que terá sala devendas para atendimento a lojistas dopaís inteiro, e fará uma convenção paraorientação da nova modelagem de inver-no. Um detalhe econômico: a Azaléia!tem uma produção de um milhão duzen-íjtos mil pares de calçados por mês. |

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No almo?o e no jantar,I—I I I ft Kc I A - - < 1 "

4 m&smmt m . $Mm "# ¦' iC HH carnes defumadas, trutas,

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< .7' gS* dSSdtf dlr ah0ua na tocaJLJ JaJLjVj J[j1 X ,/\_0 '"Or W BEV A rinnm A T\ a I I ¦<¦'' M- como panquecas recheadas'com

3bhE J' \ H H A n A I .& nozes e chocolate, strudel de

PAP A ' mm l-fl YJ £JL I ||S* maga,

torta de Linz e Malakoff,

IIP* v* $J»fe§ti ? ? *v TP T? T 7"T T A \ || estarS no Festival Austriaco,

PT> T A 1\TP A Fl :i .X • ^

V J^j A j"- 11 novembro no Rio Palace Hotel!\ J 1.1 I r\ I l| \ j/\ I /f\ T«f .- / UANDO faz frio, uma boa forma de 0 chef e patissier Gottfried

J$K-. /asPl "'#>'$ W^P receber os amigos 6 organizar uma " v'-- WmMS. ' Tml Katsch estd coordenando 0ELO Horizonte — Autora de um livro de receitas >*MSKg ^

"ViaPv* / ¥-% -fflP" noite de queijos e vinhos. Mas quan- J Festival, que acontecerS em tresque se tornou um best-seller, O Fogao de Lenha SJayBSHMtt mm do 0 verSo se aproxima, embora haja ainda dias £r" I- ¦- M TOm: locais do hotel: o restaurante300 anos de Cozinha Mineira, jS na oitava edi?ao 80 amenos, chega a hora da cerveja, a bebida 4*. '• Atlantis, 0 Clarabdia (primeiromil exemplares vendidos desde 1977, Maria Stella Libanio flS* JHk PSllfW naturalizada brasileira, que tamb^m tem seus 55>jr andar, entre as piscinas) e 0Christo e seu filho, Carlos Alberto Libanio Christo, 0 Frei » .--/u.-.' ^ %: |

'•'$ requintes. Uma reuniao a base de cerveja e 9190 JBa , I, salao Chd e Simpatia. OBetto, langaram semana passada o Fogaozinho, livro de _ comidinhas 6 uma boa solui;ao nao s6 para almo?o e 0 jantar custam Cr$ f. •culinSria infantil em hist6rias, contendo 26 receitas de gulosei- ' —T~TZ .—— esta?ao mais quente, como tambem para orja- '¦*' 25 mil, 0 cha completo Cr$ 12mas que nao vaoaoforno, paraserempreparadaspormeninos Stella LlOatllO ChriStO mentos mais contidos. "& mil.e meninas de seis a 12 anos. e seu Hvro: as guloseimas ajudando m a 1 ' <| ¦ Tornado in natura, 0 licor 6 I ^

j ! 'I6 seus.nove netos:todos eles f«scinados com os a conhecer a vida mesa m , • um digestivo tradicional quesegredos do incnvel e suipreendente mundo da cozinha, Maria A arrumacao 6 informal Uma toalha es- W . nao pode faltar apos ;• at;r*r

Um ,bvro,-que

apenas .'eu tres vezes 0 livro e j5 experimentou, com sucesso, quatro tampada ou xadrez, copos tipo tulipa ou gran- K TTT\ ''

cafezinho numa boa refeigao.com seu filho o Frei Betto donaSria Kih

co,nverea rccei,as- Fo^ozinho terS de ter continuidade e ird vender des canecos gelados sao indispensdveis. Prati- -"ID MaS ag0ra estd desembarcando3femu,to Segundo a menina, «,oda crian?a gosta de bnncar de nhos pequenSs. de sobremesaVgarfos, facas e I 1 r^f^^TTj por aqui, vinda da Europa e

^X£zzzz£s.2izx ssjsa 1 ¦ irviJLMI ZSZisac.z*

'

"tl'rr SANDUfCHE DE CEBOLA copo,| •

Mgg* ZSZ.ZSgZm*• /)rn?a.a P? 0S n^.Ve netos e P6'0 ^Iho da empregada, 1 cebola cortada em rodelas finas; 20 fatias de p3o de forma; Meia b6bidfl»S ^nceses preferem On grinno Joao Limonada — que tern este apelido porque um xicara de maionese bem temperada; 2 coiheres de sopa de salsa P:nmrP nf»™«r i, j- - -/ Cointreau os italianos o Streeadia estava no colo de sua mae e caiu num caldeirao de picadinha. Procure oferecer boas marcas e de 0pSa0 . M' ff&'WZr'm* _ fnn Rr«ll ii hi 8

'• «limonada — a turma do fogaozinho serve de elo entre as Para quem gosta tambem de cetveja preta. -V'4l „r,nct» J • q i •histdrias e as receitas, ambas escritas em linguacem simples T> ASSAR maionese nas fatias de pao. Espalhar por cima Mantenha as garrafas na geladeira retirando ?»;h\ ;;;« " • que os aois' c°m 8e,0«procurando, segundo dona Stella, mostrarilscriancaso"dia-a- um pouco de salsinha. Em 10 fatias, colocar rodelas de apenas as que forem ser consumidas logo. vao virar gostosa mania,iia em que vivem", seus problemas, as tristezas as felicidades 061)0135 e' P°r cima-um P°uco de sal. Fechar os sanduiche*. medida que lava os copos, guarde-os no conge- . ' ot proxima quinta-tetra, diais injusti?as sociais, sem esquecer a fantasia semDre Dresente Arrumar num prato. Cobrir com pano umido at6 a hora de lador por algum tempo para ficarem na tempe- * f M- os norte-amencanosro mundo infantil. serv'r- ratura ideal. Cuidado para nao esquecer copos e 4 , „ comemoram o Dia de A^ao de

ie acordo com o nosso pensamento em nossa casa - declarou' 10 c?'heres de sopa de a?0car: 1 copo de cald0 dB larania: 4 ovos: °u °TS d°s convidados quando necessirio. Os "m ^enu

tradici0nal ?Para ressaltar os aspectos sociais 6 que Frei Betto (o ^ 9 3 em ^ branca SBm sab°r' 3 u ser mantldos S ma0' e se vorf Rio-Sheraton vai reproduzir na

¦nesmo dominicano que foi preso ap6s a revolucao de 1964 por f OLOCAR a gelatina de molho em 1 copo de dgua filtrada possuir baldes de gelo, pode deixar as garrafas ^ Presun^0 defumado com»ua participa^ao politica e que escreveu alguns livros que se morna- Bater as claras em neve. Fazer uma gemada com parcialmente cheias, dentro deles, para a cerve- melao, peru recheado comornaram famosos: Cartas da Prisao e Batismo de Sangue), as 8emas e 0 a9"car. Juntar o caldo de laranja, a gelatina e Ja na0 escluemar- n0Ze^L mo"?os e»locou Joao Limonada como personagem principal. E & Joao gemada, batendo bem. Ao fim, por as claras em neve. Levar ¦ Os acomnsnhstmpritno Ingrtdientes: para a massa 1/2 kc de farinha de cranberry, batatas duchesse,Limonada quem inicia o livro afirmando que desde pequeno Para 8e'ar numa vasilha ou em tacinhas. " trigo, duas coiheres (de sopa) de banha, 3/4 de enouras, vagens com bacon eeve de trabalhar como biscateiro para ajudar em casa. "O TOMATES RECHEADOS H°je em dia 0 1ue se quer £ aproveitar o x'cara de lei,e. 100 g d« margarina, uma gema, torta

de limao. A programagao,ialSrio de pedreiro do papai nunca foi suficiente para , „„„ l,w„ ... . , , J . m4ximo com o minimo de desgaste. Compre uma colher (de s°pa) de fermento em p6, uma ^0I?- aireit0 a uma pega em;ustento da famflia, apesar de trabalhar muito at* domingos S°,es de so^a de^lonelf aiE"^8 ^ salsich6es e lin8fii?as de boa Qualidade e frite colher (d« ch4) de sal. encenada pelo grupo'eriados. Nunca entendi isso: papai trabalha tanto e ganha 305 poucos, para que elas sejam servidas sem- M°do de preparar a massa: Peneire junto todos Little i neatre, comega aswuco.. Por que tem gente que quase nao trabalha e ganha T AVAR 8 tomates. Cortar a tampinha de cada tomate. Pre quentes. Uma boa mostarda e fundamental. os ingredientes secos. Acrescente a margarina 19h30min, no Salao Gavea do vnuito?", pergunta Joao Limonada. U Retirar o miolo para rechear. Temperar com sal. Amassar voce tiver uma pequena churrasqueira e a a hanha e misture com as maos ate formar uma r ! i

30 Pre^° 32 milO maior objetivo deste livro — que levou apenas 30 dias juntos: o queijo ralado, o ovo cozido, a cebola e a maionese, casa dispuser de varanda ou jardim, deixe que fspecie de farofa. Dissolva a gema no leite e vd (adultos) e Cr$ 18 mil

>ara ser concluido e que tem ilustra^oes da artista pldstica fazendo creme. Rechear os tomates com este creme. Colocar os prdprios convidados se encarreguem das juntando a massa aos poucos, at£ deixd-la (criangas), incluindo umnineira Ana Raquel MSximo Pereira — segundo sua autora num Prat0, Enfeitar com as folhas de alface. lingui^as e salsichoes. Uma salada de batatas macia. Deixe descansar 20 minutos. refrigerante por pessoa.'despertar nas crian?as o amor & arte", pois ela considera t, (cozidas) com maionese, incrementada com Ingredientes para o recheio: 1/2 kg de queijo !/esel?'as Pe'°5 ^!f|ones'culinaria uma das mais belas artes que existem". SANDUICHE COLORIDO salsa e ceb°hnha picadas, pequenos peda?os de Prat0 ralado. '00 g de salaminho picado, 100 f^;1563 e 274-1122, ramal

Dona Maria Stella explica tamWm que saber cozinhar , , , , | , , . . , . . .. Plcles e um pouquinho de pimenta em p<5 pode de azei,°nas verdes, uma colher (de cha) de j 1233-itualmente passou a ser uma necessidade: Devido iTalta de Tr ^^™^ ^ ""T (? ^ de l°n

^ ^ ^:mpregadas, a cada dia mais diffceis de se encontrar, salsa cortadinha; meia xicara das de chi de'maionese; i colher das de «"»que um prato de frios com fatias de presun- tannha d® tri80; seis ovos- 200 8 de presunto de uma dinastia conhecida pelo ;dRl®mportante que as pessoas, tanto homens como mulheres s°Pa de mo'ho ingifis. *° cru e cozido, salaminho de vdrios tipos e Plcado, 200 g de passas sem sementes, uma fettuccine preparado noaibam cozinhar, e i desde crian;a que se cria o gosto". n m ISTIIRAR todn^ ™ inrredien»e< numa vasilha queijos picantes. Molho ingles e paes de vinos colher (de sopa) de manteiga, duas coiheres (de restaurante do Trastevere, emlegundo ela, 6 preciso que se mude tambem a mentalidade das M |har Sobre as fatial

^do^rSe orTnr enfe.tar ^m T* Pao de f6rma- d® 'enteio, de ^opa)

de queijo parmesao ralado. Roma, estara no Rio nanaes, que proibem os filhos, de entrar na cozinha, alegando pedacinhos de tomate ou cobrir com outra fatia de nao !?a,ata et^.

^cara° ^ mao Para quem preferir Modo de preparar o recheio: Misture tudo com prdxima terga-feira, 20 de|ue t perigoso. "Na verdade, as maes nao querem & bagunga er sanduiches. Pode deixar na mesa tambdm excegao dos ovos que serao batidos como para novembro, a 1° de dezembro,:m suas cozinhas, o que 6 facil de ser evitado, bastando uma CAJUZINHOS um prato com rodelas fimssimas de tomate, Pao"d?#- Junte os ovos 4 massa c°m cuidado, no Hotel Inter-Continental.irienta?ao, o que procuro dar em meu livro", ensina. pepino, rabanete e folhas de alface e agriao. at( 1111 :lr um creme. Serd servido apenas jantar e as

Belo Horizorite/Waldemar SabinoFOGAOZINHO

;V }t i im

No almoço e no jantar,carnes defumadas, trutas,goulash de vitela, frango àvienense. Na hora do chá,doces de dar água na boca,como panquecas recheadas comnozes e chocolate, strudel demaçã, torta de Linz e Malakoff,suflê de Salzburg. Tudo issoestará no Festival Austríaco,que acontece de hoje até 25 denovembro no Rio Palace Hotel.O chef e pâtissier GottfriedKatsch está coordenando oFestival, que acontecerá em trêslocais do hotel: o restauranteAtlantis, o Clarabóia (primeiroandar, entre as piscinas) e osalão Chá e Simpatia. Oalmoço e o jantar custam Cr$25 mil, o chá completo Cr$ 12mil.

Tomado in natura, o licor éum digestivo tradicional quenão pode faltar após ocafezinho numa boa refeição.Mas agora está desembarcandopor aqui, vinda da Europa edos EUA e empurrada porcampanha publicitária, a modado licor com gelo, comodrinque, em qualquer ocasião.Os franceses preferem oCointreau, os italianos o Strega— e no Brasil já há quemaposte que os dois, com gelo,vão virar gostosa mania.

Na próxima quinta-feira, dia22, os norte-americanoscomemoram o Dia de Ação deGraças. Para eles a festa é tãoimportante quanto o Natal, comum menu tradicional que oRio-Sheraton vai reproduzir nadata: presunto defumado commelão, peru recheado comnozes, molhos giblet ecranberry, batatas duchesse,cenouras, vagens com bacon etorta de limão. A programação,com direito a uma peça eminglês encenada pelo grupoLittle Theatre, começa às19h30min, no Salão Gávea dohotel, ao preço de Cr$ 32 mil(adultos) e Cr$ 18 mil(crianças), incluindo umrefrigerante por pessoa.Reservas pelos telefones231-1563 e 274-1122, ramal1233.

O famoso Alfredo, terceirode uma dinastia conhecida pelofettuccine preparado norestaurante do Trastevere, emRoma, estará no Rio napróxima terça-feira, 20 denovembro, a Io de dezembro,no Hotel Inter-Continental.Será servido apenas jantar e asreservas podem ser feitas pelotelefone 322-2200, ramal 308.Além do fettuccine, haverátambém peixe, frango, peito deperu e o sorvete especial dorestaurante.

6 o CADERNO B o quinta-feira, 15/11/84

HISTORIAS

E RECEITAS

PARA A

CRIANÇADA

BELO

Horizonte — Autora de um livro de receitasque se tornou um best-seller, O Fogão de Lenha —300 anos de Cozinha Mineira, já na oitava edição 80

mil exemplares vendidos desde 1977, Maria Stella LibânioChristo e seu filho, Carlos Alberto Libânio Christo, o FreiBetto, lançaram semana passada o Fogãozinho, livro deculinária infantil em histórias, contendo 26 receitas de gulosei-mas que náo vão ao forno, para serem preparadas por meninose meninas de seis a 12 anos.

Idéia de seus nove netos, todos eles fascinados com ossegredos do incrível e surpreendente mundo da cozinha, MariaStella pensou, a princípio, produzir um livro que apenasensinaria as crianças a preparar alguns pratos. Em conversacom seu filho, o Frei Betto, dona Maria Stella lhe mostrou asreceitas e contou que iria escrever um livro. "Ele achou quelivro de receitas para crianças sem historinhas não teria graçanenhuma e se ofereceu para ilustrar as receitas com algumashistórias. Foi aí que nasceu a turma do fogãozinho".

Formada pelos nove netos e pelo filho da empregada, onegrinho João Limonada — que tem este apelido porque umdia estava no colo de sua mãe e caiu num caldeirão delimonada — a turma do fogãozinho serve de elo entre ashistórias e as receitas, ambas escritas em linguagem simples,procurando, segundo dona Stella, mostrar às crianças o "dia-a-dia em que vivem", seus problemas, as tristezas, as felicidades,as injustiças sociais, sem esquecer a fantasia, sempre presenteno mundo infantil.

— Exatamente por ser um livro que tem o "pé no chão",é que ele pode até ser considerado um pouco socialista; aliás,de acordo com o nosso pensamento em nossa casa—declarou.

Para ressaltar os aspectos sociais é que Frei Betto (omesmo dominicano que foi preso após a revolução de 1964 porsua participação política e que escreveu alguns livros que setornaram famosos: Cartas da Prisão e Batismo de Sangue),colocou João Limonada como personagem principal. E é JoãoLimonada quem inicia o livro afirmando que desde pequenoteve de trabalhar como biscateiro para ajudar em casa. "Osalário de pedreiro do papai nunca foi suficiente para osustento da família, apesar de trabalhar muito até domingos eferiados. Nunca entendi isso: papai trabalha tanto e ganhapouco. Por que tem gente que quase não trabalha e ganhamuito?", pergunta João Limonada.

O maior objetivo deste livro — que levou apenas 30 diaspara ser concluído e que tem ilustrações da artista plásticamineira Ana Raquel Máximo Pereira — segundo sua autora, é"despertar nas crianças o amor à arte", pois ela considera a"culinária uma das mais belas artes que existem".

Dona Maria Stella explica também que saber cozinharatualmente passou a ser uma necessidade: "Devido à falta deempregadas, a cada dia mais difíceis de se encontrar, éimportante que as pessoas, tanto homens como mulheressaibam cozinhar, e é desde criança que se cria o gosto".Segundo ela, é preciso que se mude também a mentalidade dasmães, que proíbem os filhos, de entrar na cozinha, alegandoque é perigoso. "Na verdade, as mães não querem é bagunçaem suas cozinhas, o que é fácil de ser evitado, bastando umaorientação, o que procuro dar em meu livro", ensina.

Editado pela Nova Fronteira, o livro Fogãozinho tem 43páginas, muito ilustradas, contendo oito histórias e 26 receitasfáceis de ser executadas.

A se basear por uma das netas da autora, Júlia ChristoBrandão, 9 anos, cursando a terceira série do Grupo Escolar.Bueno Brandão — ela é a Júlia Cebolinha, personagem — quejá leu três vezes o livro e já experimentou, com sucesso, quatro

Stella Libânio Christoe seu livro: as guloseimas ajudandoa conhecer a vida

já leu três vezes o livro e já experimentou, com sucesso, quatroreceitas, Fogãozinho terá de ter continuidade e irá vendermuito. Segundo a menina, "toda criança gosta de brincar decomidinha. A diferença é que agora nós podemos brincar defazer comidinha de verdade".

SANDUÍCHE DE CEBOLA1 cebola cortada em rodelas finas; 20 fatias de pâo de forma; Meiaxícara de maionese bem temperada; 2 colheres de sopa de salsapicadinha."P ASSAR maionese nas fatias de pão. Espalhar por cima* um pouco de salsinha. Em 10 fatias, colocar rodelas decebolas e, por cima, um pouco de sal. Fechar os sanduíche?.Arrumar num prato. Cobrir com pano úmido até a hora deservir.

MOUSSE DE LARANJA10 colheres de sopa de açúcar; 1 copo de caldo de laranja; 4 ovos; 1envelope de gelatina em pó branca sem sabor.

COLOCAR a gelatina de molho em 1 copo de água filtrada

morna. Bater as claras em neve. Fazer uma gemada comas gemas e o açúcar. Juntar o caldo de laranja, a gelatina e agemada, batendo bem. Ao fim, pôr as claras em neve. Levarpara gelar numa vasilha ou em tacinhas.TOMATES RECHEADOS1 ovo cozido; Meia cebola ralada; 1 xícara de chá de queijo ralado; 3colheres de sopa de maionese; alfaces para enfeitar.T AVAR 8 tomates. Cortar a tampinha de cada tomate.¦Ll Retirar o miolo para rechear. Temperar com sal. Amassarjuntos: o queijo ralado, o ovo cozido, a cebola e a maionese,fazendo creme. Rechear os tomates com este creme. Colocarnum prato. Enfeitar com as folhas de alface.

SANDUÍCHE COLORIDO1 pâo de fôrma em fatias; 1 xícara das de chá de presunto picadinho;meia xícara das de chá de picles picadinhos; meia xícara das de chá desalsa cortadinha; meia xícara das de chá de maionese; 1 colher das desopa de molho inglês.

MISTURAR todos os ingredientes numa vasilha. Espa-

lhar sobre as fatias do pão. Se preferir, enfeitar compedacinhos de tomate ou cobrir com outra fatia de pão.CAJUZINHOS3 claras; 1 pacote pequeno de amendoim torrado e moldo; 2 xícarasdas de chá de açúcar.

MISTURAR bem. Enrolar as bolinhas, dando o formato

de um cajuzinho. Passar no açúcar. Colocar um amen-doim em cima.

FERNANDO LACERDA

UMA IDÉIA

ALEGRE:

A FESTA DA

CERVEJAUANDO faz frio , uma boa forma de

mI receber os amigos é organizar umanoite de queijos e vinhos. Mas quan-do o verão se aproxima, embora haja ainda dias

amenos, chega a hora da cerveja, a bebidanaturalizada brasileira, que também tem seusrequintes. Uma reunião à base de cerveja ecomidinhas é uma boa solução não só para aestação mais quente, como também para orça-mentos mais contidos.

A mesaA arrumação é informal. Uma toalha es-tampada ou xadrez, copos tipo tulipa ou gran-des canecos gelados são indispensáveis. Prati-

nhos pequenos, de sobremesa, garfos, facas eguardanapos. Não esqueça as bolachinhas, oudescansos, senão os móveis vão sofrer com asmarcas deixadas pelos copos suados.

As bebidasProcure oferecer boas marcas e dê opção

para quem gosta também de cerveja preta.Mantenha as garrafas na geladeira retirandoapenas as que forem ser consumidas logo. Àmedida que lava os copos, guarde-os no conge-lador por algum tempo para ficarem na tempe-ratura ideal. Cuidado para não esquecer copos egarrafas no freezer. Podem estourar. Retire asgarrafas vazias da sala imediatamente, e renoveos copos dos convidados quando necessário. Osabridores devem ser mantidos à mão, e se vocêpossuir baldes de gelo, pode deixar as garrafasparcialmente cheias, dentro deles, para a cerve-ja não esquentar.

Os acompanhamentosHoje em dia o que se quer é aproveitar omáximo com o mínimo de desgaste. Compre

salsichões e lingüiças de boa qualidade e friteaos poucos, para que elas sejam servidas sem-pre quentes. Uma boa mostarda é fundamental.Se você tiver uma pequena churrasqueira e acasa dispuser de varanda ou jardim, deixe queos próprios convidados se encarreguem daslingüiças e salsichões. Uma salada de batatas(cozidas) com maionese, incrementada comsalsa e cebolinha picadas, pequenos pedaços depicles e um pouquinho de pimenta em pó podeser amimada em travessa de madeira. Ao lado,coloque um prato de frios com fatias de presun-to era e cozido, salaminho de vários tipos equeijos picantes. Molho inglês e pães de váriostipos (bisnagas, pão de fôrma, de centeio, debatata etc.) ficarão à mão para quem preferirfazer sanduíches. Pode deixar na mesa tambémum prato com rodelas finíssimas de tomate,pepino, rabanete e folhas de alface e agrião.

Tortas salgadas, empadinhas de queijo,galinha, palmito ou camarões também são bem-vindas à festa da cerveja. Faça uma carneassada de véspera ou rosbife e corte em fatiasfiníssimas.Torta Salgada(essa pode ser uma das opções)

Ingredientes: para a massa 1/2 kg de farinha detrigo, duas colheres (de sopa) de banha, 3/4 dexícara de leite, 100 g de margarina, uma gema,uma colher (de sopa) de fermento em pó, umacolher (de chá) de sal.Modo de preparar a massa: Peneire junto todosos ingredientes secos. Acrescente a margarina ea banha e misture com as mãos até formar umaespécie de farofa. Dissolva a gema no leite e vájuntando à massa aos poucos, até deixá-lamacia. Deixe descansar 20 minutos.Ingredientes para o recheio: 1/2 kg de queijoprato ralado, 100 g de salaminho picado, 100 gde azeitonas verdes, uma colher (de chá) depimenta-do-reino, duas colheres (de sopa) defarinha de trigo, seis ovos, 200 g de presuntopicado, 200 g de passas sem sementes, umacolher (de sopa) de manteiga, duas colheres (desopa) de queijo parmesão ralado.Modo de preparar o recheio: Misture tudo comexceção dos ovos que serão batidos como parapão-de-ló. Junte os ovos à massa com cuidado,até formar um creme.Modo de arrumar a torta: pegue uma forma dearo desmontável e forre com a massa, recobrin-do os lados como se fosse um empadão. Colo-que o recheio e se quiser cubra a torta com amassa (completamente) ou faça tirinhas queserão colocadas entrelaçadas. Pincele com umagema de ovo misturada com um pouco de café.Leve ao forno para assar.

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J? 7// fa} quinze de novembr°. para o arietino..@- liE), M... a J|, y m / /// If/ / Procure dominar seu orgulho e faga por—J ——Erjpfll x,*/ / onde corresponder as manifestagoes de.

— 11 <# ../€L—/ aprego que receber. Quadra muito bomOMAGODEID BRANT PARKER E JOHNNY HART no amor. Saude irregular. Tenha cuidado.W^s— -^bbii .. a rr <ra * VEREDATROPICAL nanI

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^StfU m^mrmA -» deve buscar a companhia de pessoas

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¦ OEMEOS — 21 do 5 a 20 do 6BELINDA DEAN YOUNG E J. RAYMOND rmnyiiOG |j|:--'" v HUMBERTO E MARCELLO Natural no nativo de Gemeos, a incons-sca^umar sbu )| I I II IIVII/ | |MI1 Tet— GiuER lestedo Que o BO ftirJDR NKo o Voc2% /£SPeneM!/!/ tancia de interesses em relagao a sua

jkf \ FfKi |%ss&a» me>^; sswr'A r&ajp#a ^ "»• »*-c&jzk/eos1) ^ ~ 1 /9WM Atoo feriti&i fiuro lfoare,sc>moJ WrA F~\ 'JkI

^5* acentuado. Nao se deixe levar por esse

^ I quadro

e procure ser mais firme. Nao se

3 I I Quadro bem mais favor^vel para ocance-OARFTFTTl mm haviq riano. Voce vivera hoje, se assim o quiser.r— £ir2_l LARDOCELAR HUBERTEacnfr mstantes de tranquilidade e realizagao,

NAO, OOIE! o garfielo -? , ,c especialmente se partilhar seu dia com as

/—N NAO ESTA MORTOi ElE / tGSMA VAOVA! \ Dessoas mai^ rhpnadA^ « aminac c, lriQ_ A-tO tew APENAs^^r-^7-=wr' ( &S/K SjfUAffiO ,i ) HyggP-T. pessoas mais cnegadas e amigas. Supe-

rz\ ^/?Cj~T^ - (Z) ((choroj) QfJfc r3^° c'l^cu'c:'ades no amor. SaCide

-—— —J™c'AVf!>l estarasuperandodificuldadeseviv'endoo—— —^ —— _J excelente momento afetivo que Venus

FRANKEERNEST BOBTHAVES Ihe reserva para este perfodo. Saude em•

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^SEZ^ECIA JylORTWALKEREDIKBROWNE AVISRARA BRUNOLIBERATI ¦ UBRA — 23 do 9 a 22 do 10/4&4 o/x cai/e ws pessoas ~ ess/t pot a dgs- T

~P\7p Vo,~ <L /, „<» \ l/locOgDo c?JS N o ic v-o / , 'Mn<Mn Buscando manter-se alheio hoje aos pro-at/S yiM-o SABBM M£xe/Z £M «?/tA CtSCFH MA/S ESFAR-] / & KIO 6 0^A ClTA ) ~Sx:£v1 } ( nCHO Q0& ( L WA1t> r£LAt>0 blpma"? matpriai"! p acciintnc Ho trahoih^poTADcxes s££ao d£!xams J ? nAPAM give OA' J f beeP MgCAMl/ H05A' J tyR2A^dACOfl'FeC€UAL&OMf\\\(?IL\rtRVA: oiemas materials e assuntos de trabalho,

T&ts/J- V—J °uvi/y-—0AHC5 beep com mLt\ <7 tA£ RoBARd.'. voce ver^ realizados aqueles bons mo-—-/I f _,A) i \T~Ho ) N 1v£S^i g/jrfAJ jgQBAgQ> mentos de tranquilidade e afeto pelos

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pessoa^importante em

CHICLETE COM BANANA ampf, Pian° ^ SUa dom^Ptica- 0 aPoio

mniriiinpi ¦ „ , . _ r^vV7 ANGELI e a compreensSo que encontrara emEo T^ruLODE rwDlO r-7 «*r

TOM K. RYAN Pessoa muito ligada a voce Ihe serao hojeDO IUHS VAI, DESTA N/E.Z, T tSxs vai Aa oue) f $£caSA<i')> fatores de importSncia para que tudo IhePRO CACIQQE^VEL mais . J (avA\acalhAC-AOl!) ^^Q^kjrSmWI/IS V- *$*&££&J soma. Dia grandemente positivo. Sauda

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L^QOQBIFO

JERONIMO FERRE|RA

CRUZAPAS 9. Gtobow"'0 <5'r ~ fAoi'np nA r*„ \/a A I O 10. Impedimanto (5)~~~¦^————— CARLOS DA SILVA 11. indivlduo Tolo (6)HORIZONTAIS — 1 — linha que limita areas igualmente fucos' 28 — a simnrflcip nun anmcpntn n nann nnanrtn ., „„

^^1 12. InflamapSodoouvidodevastadas pelos insetos ou outros predadores; qualificati- dobrado em duas nreaas e ODOstas uma de cada lado- j1'100 para repr6sentar 8 rela?a° da circunferSncia (5):s:srsr?:,s s:r:s:r.==s SsfcSSSSS?*?- 1 1 1 1 1 fWTTl D

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usado em geral, antes de nomes de baronetes e cavalairos - nun n.mhr»m ^ riimUm ™5™,- T_ fair, 1 — diz-se do (azz praticado pelos grandes improvisadores HI HI(fidalgos nobres); 15 - slmbolo do .lemento metdto pobhco fnerptonu~|ST4^I'ttaeTs-iS ^ 8n,f9 1925 8 1930' que amPre3av8m 8 esca'8 da Hi W^TI37 e peso H M

k J. Io ?° U, em PortUflal *»T* deu8a d0 casamento, do mundo inferior, da morte; 7 ' ™ #' Aurt,,° * CaMf>OVM 20 21 BM Michapju, 18 tipo de redoma de pequenas combinagflo arcaica da preposigfio a com o artigo definido, 80LUQOE8 DO NClMERO ANTERIOR BK3s destinada a guardar gases; vaso, cillndrico ou plural, os; 8 — gdnero de plantas compostas, que com- HORIZONTAIS Hononiror* arm- ^ — __ BBn

Sf,S» medir'Se "quid0: 20 - PreendB espicimes do Velho Continents vizinhas dos abar- °t^oter7do^

eMatorar Sa°l i T^! MMil 1 bfflJr^WHffi^ d" fl* bartnhlf,a da pr8i8; 22 - supefflcie crisintemos. com alguns dando um p6 inseticida obtido hMe oTto alar su^i ' 'VaC8d8; M »d° SSL,0"* 88 1568 0 P40. P8'8 P®'8 Pulveriza?So dos seus capltulos secos; 9 - estado ' 2B 27^ —28 29Na # ° ^ | da dos Gimno- em h6 uma suspensSo momentSnea do curso natural das VERTICA1S — debates; elabor^vel; pi; emarelecer; nit; BsSjwls os. am lia dos Larldeos, com v4rias espAcies dos aguas de um rio, provocando a morte de paixes em Inacabados; cavado: aditor; roca; sou; al; rafar; amita; KaHam res europeus; 23 — lingua filos6fica universal; 26— igarap6s de pesca; 11 — nome genArico de diversas rodos; nata; alu; ha; it. 31espdcie de geidia extralda de uma alga das Indias e plantas gramlnaas, muito usadas para cobertura de caba-empregada em bactenologia, farmicia e industria. usada nas ou casas rusticas; 16 - propriedade caracteristica de 32 SCO ~33no Oriente para preparo de sop^..'>_gel6ias; designa?ao uma possoa bondosa, singela, cradula; 18 — noma da CorrMBonH*i«.in d Hk!dada pelos malaiosda.silhasdeSondaa toda«ospficede dAcima sexta letra do allabeto grego. e 6 empregada em B^to^ l cEP 22270 Pal"">t™». 57 ap. 4 'III BH I I I I I

PEANÜTS CHARLES M.SCHULZ ASCOBRAS VERÍSSIMO HORÓSCOPOIVJ1MHA LÜVA NÃOE UMA BOA AN-FITRIAÜ -X~\ '

HÃ (JMA MAK)0t5A UlfíO (M\eo cmxo vo mjLoaa&jío

•t^H £U£ UAVm

\/'4,UA\ y/i

BRANT PARKER E JOHNNY HART'O ALTO

XÊRIFE. PEDEUMA AUDIÊN-

CIA! ^

E ESTÃO \LANpAN- >DO UMAMULHER

\ DAD ACOMCORRER

\ CONTRA)MlMi 7

1 DEU ReAâfíAl- £A NOSSfílRet-fíç^o com os ÉSTAVOSünxoos, vai se/z jãA ai ezwfí. r—UA

00 $e3fí: PRiMetRofzeífíç-ão pos f>A>ses o.ue.MRIS D6V6M AoS BAMCoSp Memcfrfjos. -5 1

DEANYOUNG EJ. RAYMONDeu F\\riDfí uno oCOdbEfO, MAS fíC-HOcoué ece peVí senflao ,fQRTe,BONfrq,meuCfíHTe £...^

/íSPeneM//!/^VOCeS íSQUfCéMMj

V isrnmn yTei, voce 1é.o MSgJT/O OTofpl

cAruc*rtfuc/

OARFIELDNÃO; ODIE! O GARFIELONÃO ESTÁ MORTO í ELETEM APENAS,—<ÜM SONO/CnHíSíl, >pesado; X^^KíT Vs.1

#SiM VA O VA .'&&A SÍTVAffiÒT&M Qy£ MVPAZ(choro')

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BOBTHAVES

ME MANPÉ, FOR FAVOR/...UM GAF^UM SUPREMO, COMPLETO ^

<Na MJÊEp,

ELE JÁ SABECONTAR ATE'

CINCO, MASx NÃO NAv ORDEM!

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THAVÍS 1-}

es S4 paz A DGS-CULPA MAIS eSFAR¦rapada caue ja'OUVI/ j-p í-

ANGELI.fsmrmcm, misoügCoiSAZ.'

MCíTPE4tÉUWtt&-SMSÍ/W^ES!UMA

AVA\ACALHAÇ.ÃO /wfosawsw-CAUVQÍMÍWWÍMMWaw»#,

LUSCAROE ONDE

VIERAM OS: Ancestraisf. OO IRA? ,

OS MAISRecen-tes,

QUERO DIZEROE

UMAAMEBA

DE OUTRAAAAEBA.'/ .

PRA TKXfiR &AMOEOA& 6 0&a»^NO cHAPeiJ te wCEbJUVtO.'

elf vai seSfWtlt dM

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P$T!F5T.' por outro NIACD...5Ç fVlfeR OXABCRAR..J1 ...TAÍ-V&2 &£ APKUME JÜ/VJ6 (?£dUI?5oz.iA)tto& MAiS•/ OL> MCAJOS...

MAURÍCIO DE SOUSAassociação

DOS ALCOÓLATRASANÔNIMOS

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CARLOS DA SILVA

D. AGATHA CRUMMO S£MHOf? MB éXPi.1.COU soe&e A /VtAÇXli.ma dê ESciseve&,

OBRIGADA POR ME"AJUDAR,1& SeLTZeR, q>uc/M/lí-

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HUMBERTO EMARCELLÔ

HUBERTEAGNER

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PAULOCARUSO

MAX KLIM

ÁRIES — 21 do 3 a 20 do 4Um bom quadro de realização, com asuperação de problemas, marca estequinze de novembro, para o arietino.Procure dominar seu orgulho e faça poronde corresponder às manifestações de.apreço que receber. Quadro muito bomno amor. Saúde irregular. Tenha cuidado.

h TOURO — 21 do 4 a 20 do 5Este feriado oferece boa oportunidadepara o taurino em termos pessoais. Vocêdeve buscar a companhia de pessoasmais amigas e manter-se mais firme emsuas decisões. Bom relacionamento compessoas do sexo oposto. Favorecimentono amor. Saúde irregular.

GÊMEOS — 21 do 5 a 20 do 6Natural no nativo de Gêmeos, a incons-tância de interesses em relação a suarotina poderá hoje atingir ponto muitoacentuado. Não se deixe levar por essequadro e procure ser mais firme. Não seisole e faça por onde manter uma tranqüi-Ia convivência com os que lhe são pró-ximos.

CÂNCER — 21 do 6 a 21 do 7Quadro bem mais favorável para o cance-riano. Você viverá hoje, se assim o quiser,instantes de tranqüilidade e realização,especialmente se partilhar seu dia com aspessoas mais chegadas e amigas. Supe-ração de dificuldades no amor. Saúdeestável.

LEÃO — 22 do 7 a 22 do 8Busque hoje mostrar-se afável e partilharcom as pessoas mais próximas sua satis-fação interior. Assim o fazendo, vocêestará superando dificuldades e vivendo oexcelente momento afetivo que Vênuslhe reserva para este período. Saúde emdia mais estável.

VIRGEM — 23 do 8 a 22 do 90 relacionamento do virgiano com pes-soas mais idosas é hoje beneficiado deforma intensa, dando-lhe, assim, grandevantagem pessoal e afetiva. Tarde e noitede influências favoráveis em termos afeti-vos. Realização amorosa. Ternura. Saúdeem dia positivo.

LOOOGRIFO JERONIMO FERREIRAProblemaN° 1778

1. Adquirir (5)2. Alanita (6)3. Capela Doméstica (8)4. Doido (5) .6. Ervilha-de-pombo (5)

6. Excelente (5)7. Executar (5)8. Falecimento (5)9. Globo (4)10. Impedimento (5)11. Indivíduo Tolo (6)12. Inflamação do ouvido(5)13. Nascimento de umAstro (4|14. Operário (7)15. Preterir (6)16. Relativo à orbita doolho 19)17. Relativo ao ouvido (5)18. Repouso (4)19. Secar ao vento (5)20. Vale apertado entreos montes (6)

Palavra-chave:14 letras

Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-se determi-nado vocábulo, cujas vogalt já estão inscritas noquadro acima. Ao lado. è direita, é dada uma relação devinte conceitos, devendo ser encontrado um sinônimopara cada um. com o número de letras entre parênte-ses, todos começados pela letra inicial da palavra-chave. As letras de todos os sinônimos estào contidasno termo encoberto, respeitando-se as letras repe-tidas.Soluções do problema n° 1777: Palavra-chave: FRA-TERNIDADEParciais: Fretar, Feita, Federar, Fanar, Finta. Fartar.Faiar. Farte, Feridade, Fenda, Farda. Fratna, Fadar,Frender, Freira, Fraterna. Fiar, Findar. Farad. Frente.

fucos; 28 — a superfície que apresenta o pano quandodobrado em duas pregas e opostas uma de cada lado;parte cênica duma torneira que entra na respectiva caixaonde faz vedamento; molde que se introduz nas caixas defundição, destinado a formar a cavidade na peça; 31 —seita herege dos séculos IV e V, principalmente na Arábia,que consistia quase exclusivamente em mulheres, queadoravam a Virgem Maria como deusa paga, a à qualofereciam pequenos páes que depois comiam; 32 —prover de asas; 33 — espécie de falcílo.VERTICAIS — 1 — gênero de coleópteros pentâmeros; 2— que quebram ou dissolvem pedras; 3 — falar empúblico, fazer pronunciamento; 4 — (are.) fazer; 5 — andarrasteira, nSo crescer (a planta); aconchegar-se muito; 6 —deusa do casamento, do mundo inferior, da morte; 7 —combinação arcaica da preposição a com o artigo definido,plural, os; 8 — gênero de plantas compostas, que com-preende espécimes do Velho Continente, vizinhas doscrisántemos. com alguns dando um pá inseticida obtidopela pulverização dos seus capítulos secos; 9 — estadoem há uma suspensão momentânea do curso natural daságuas de um rio, provocando a morte de peixes emigarapés de pesca; 11 — nome genérico de diversasplantas gramlneas, muito usadas para cobertura de caba-nas ou casas rústicas; 16 — propriedade característica deuma pessoa bondosa, singela, crédula; 18 — nome dadécima sexta letra do alfabeto grego, e é empregada em

RECUR5091 iM&M F€AJS*P, '£ÍÇA)ttoR 60VE.RAIACCR.'

7catamos, MAPlOP.NA PWPiAfBAtZÊPAPOS, ExceuSwa A'PASMAR BOM.

¦ AQUÁRIO — 21 do 1 a 19 do 2Dia neutro para o aquariano em termospessoais e íntimos. Por isso busque colo-car em prática seus planos para a rotina ededique alguns instantes à vivência juntoàqueles dos quais mais depende emtermos afetivos. Você terá uma recom-pensadora retribuição.

HORIZONTAIS — 1 — linha que limita áreas igualmentedevastadas pelos insetos ou outros predadores; qualificati-Vo dos parasitos que vivem em hospedsdores análogos; 8— interjeiçáo de repulsa, aborrecimento e também imitati-. va de queda ou choque; 10 — perturbação do sentido dopaladar; 12 — consigna, escreve; 13 — veste, usadaprincipalmente por mulheres hindus e que consiste emuma tira de pano leve de 5 a 6m de comprimento,drapejada graciosamente ao redor do corpo de modo queuma das extremidades forme uma saia enquanto a outracubra a cabeça ou os ombro»; 14—titulo honorífico inglêsusado em geral, antes dè nomes de baronetes e cavaleiros(fidalgos nobres); 15 — símbolo do elemento metálicomacio, do grupo alcalino. de número atômico 37 e pesoatômico 85,48; 17 — interjeiçêo usada em Portugal paramandar tirar o chapéu; 18 — tipo de redoma de pequenasdimensões destinada a guardar gases; vaso, cilíndrico oucênico, dotado de graduação para medir-se liquido; 20 —visitante da praia; banhista da praia; 22 — superfícielajeada ou ladrilhada do forno, onde se pêe o pão paracozer; gênero de pólipos hidrôides da ordem dos Gimno-blastos. família dos Larldeos, com várias espécies dosmares europeus; 23 — língua filosófica universal; 26 —espécie de geléia extraída de uma alga das índias eempregada em bacteriologia, farmácia e indústria, usadano Oriente para preparo de sop^f.fl.geléias; designaçãodada pelos malaios das ilhas de Sonda a toda a espécie de Correspondência par»: Rua das Palmeiras, 57 ap 4Botafogo — CEP 22.270

Matemática para representar a relação da circunferênciapara o diâmetro; 19 — forma arcaica da terceira pessoa dosingular do presente do indicativo do verbo ir; 20 —suporte de um aparelho de iluminaçôo que se fixa naparede ou noutra superfície vertical; 21 — novilha de doisanos que já pode lavrar; 24 — gênero de insetos coleópte-ros crisomelinos. a que serve de tipo o Ade modesto dasíndias Orientais; 25 — determinada maneira de cortar acrina do cavalo; 27 — mostrar-se com uma alegria íntima;29 — sufixo que expressa a idéia de coleção, tempo; — 30—- diz-se do |azz praticado pelos grandes improvisadoresnegros, entre 1925 e 1930, que empregavam a escala devibratos para dar colorido ao som. Léxicos: Mor; Melho-ramentoe; Morais; Aurélio • Caia novas.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — depenicar; eliminados; ba; atavico;abar; catau; tolerado; er; laborar; sanefa; mo; vacada; id;heterolito; alar; sutas.VERTICAIS — debates; elaborável; pi; emarelecer; nit;inacabados; cavado: aditor; roca; sou; al; rafar; amita;rodos; nata; alu; ha; it.

JORNAL DO BRASILquinta-feira, 15/11/84 o CADERNO B o 7

JIMDAVIS

CRUZADAS

¦ PEIXES — 20 do 2 a 20 do 1Hoje, um feriado que o pisciano devededicar a atividades que o distraiam edescansem, você recebe boas influênciasquanto à sua participação em reuniões decaráter social e festas. Tarde e noite degratos momentos para o amor. Ternura ededicação. Saúde boa.

MORT WALKER E DIKBROWNE ¦ LIBRA —23 do 9 a 22 do 10Buscando manter-se alheio hoje aos pro-blemas materiais e assuntos de trabalho,você verá realizados aqueles bons mo-mentos de tranqüilidade e afeto pelosquais anseia. Uma pessoa importante emsua vida será razão de muita alegria.Saúde em quadro benefício.

¦ ESCORPIÃO — 23 do 10 a 21 do 11Quadro de bons indicadores para o escor-piano em sua vivência doméstica. 0 apoioe a compreensão que encontrará empessoa muito ligada a você lhe serão hojefatores de importância pára que tudo lhesorria. Dia grandemente positivo. Saúdeem momento de equilíbrio e vitalidade.¦ SAGITÁRIO — 22 do 11 a 21 do 12Quadro que realça sua intuição em rela-çâo a assuntos afetivos. Procure segui-lae não se deixe levar apenas por impres-sões superficiais. Dia de grande vanta-gem em termos afetivos. Realizaçãoamorosa. Descoberta de novas fontes deatração. Saúde mais estável.

¦ CAPRICÓRNIO—22 do 12 a 20 do 1Indicações de bom momento a ser vividopelo capricorniano que contará com posi-tividade em todas as casas da regêncianormal de seu dia. Decisões inteligentes.Vivência afetiva marcada por quadro deintensa realização. Participação efetiva noamor. Saúde excelente.

O PATO

KID FAROFAE O TITULO DE fNDlODO IWÊS VAI, DESTA VEZ,PRO CACIQQEÁVEL MAISIMPOPULAR. DO AAUMDO,O INCRÍVEL PAUILOMÀLUVAIAPO!

anssPEACH

TOM K. RYAN

'Rio e oaJA ciTA -) |(A<wo qu& l'uomv Teiapo

<H\em\LUosA'J £T?vaS,n«p—Ns2 meNl PAgjO Bfiywroj cos A MAtA < 7 /ng RoBARof.

§Ç0SS-

<EEPBEEP

DR. BAIXADA

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MELLLAZARUS

BRUNO LIBERATIA VIS RARA

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UMA FESTA DE POUCOS BRILHOS

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¦ BBibi Ferreira revive Piaf com seu premio na mao, Vereza agradece, LimciDuarte & festejado pela filha Dibora, Hugo Carvana cumprimenta uma

jj^HM^M^HBB sofisticada Mardia momentos do Moliire, a

Um formal senhor, assfdno frequenta- errou na contagem do tempo. 0 teatro ^H^' 'MMftif

jm\ . jH louco. £ fugaz como Promcto fazerestci completando 25 anos, como afirmou ^Hr ,\M i ^E,lkL,_lJ cadavezmelhor.uma Bibi Ferreira na atriz, e sim 75. 0 lapso fez elevar-se um WM&^Mm . * JBkI n» r ...

plateia, cantar da platdia, mas a atriz nao HHB^fl^''" ' BmBI^I „mmln!.!, familiarestanto como antes ^B^BHra os Introduzidos por Cristia- — Cristiani errou na mas acer- B^^Hr ^bhbM Britto, especial, faz umne Torloni e Miele, os —desculpou Miele. W^^Bf, Wj^B detalhado

Luis Carlos Barreto, por ¦^Bp IBB ajudaram. Cita Fernandafoco de o que os embarago Inocencia, o a usar o microfo- KS^V "' 9HB Montenegro e Fabio Sabag. Mimina Rove-

ne. Protestou pela longa espera a que foi , ^HB da e Paulo Mamede. A essespor onde os que os IB |HH

tanto confuso. - Eu esperava esse prgmio desde . HB Paulo Gracindo, tao festejado0 texto de FISvio Rangel, laudat6rio Sa^ertLo^a laLSu^mTda^ texto de Fl^vio Rangel quanto Ferreira

para ambas as partes, deixava o publico Fir^e e forte dSrava seu^mio'ao ^1 Gu !ar e D'as Gomes, melhores autores,perdido. Era tao longo, tecia tantos elo- nr Cmll MM - '¦^" J A.., >1M realiza um sonho. Entrega o trof^u a dois'

D6bora Duarte entregou o troKu de UVllM ^ ° *"

mtlhor ator ao pai, Lima Duarte, quepalco o pre- sa(]dou Q flb,ico com a voz de ^ Djabo BI^^^BBB^ wWHWWB — Reumndo nesse palco o poeta ma-acompa- pedindo a bgng§0 do Padim C(cero Mari. |^BK MBBCBB ranhense, o dramaturgo e

aplausos e pela luz. Em na pcra, melhor atriz, de corte de cabelo HBBPH IHffiHH alagoano.podemosconcluirqueoColegio^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Htermos de ego, sairam todos satisfeitos, jBBKH BBiMH Eleitoral tern Para Tancredo.longos cumculos. provou ser tambdm uma mulher elegante BHBHk< IB . ^BB^Sffl transcende os autores —

Alguns esperar, sofisticada. Marcou 9H afirma Dias Gomes. — E a reafirmagaoAntonio Moniz Viana havia poucas, ^BBR^B^K ^B

;>ffl|BBSB|^B da em defesa dos valoresOu Principalmente fundamentals do

brincadeira. Nada Oliveira, melhor diretor, e a do pessoal de BB^B V ^^^^BB9 « nrim;n ,que ao teatro representado no palco por ^¦HHh| Cnsta G.Xr

ArmandoZeca Chalub, de 6culos escuros. ^Hj^B

Geraldo Matheus. Domingos de Oliveira N° de CarlosBHBflHBBBBEiai melhor mulheres assu-

^sdSr Jango, Teot6nio, Tancredo, sen-

no palco estar sendo encenada a Morrer

se as mascaras dos

lado do do na tarde de

"nFMm Tin PIT? '' • •¦•• %# — Para a gente (ele e Na

-L7 J. JitC \ / I J 8 I t\r I \ : JaalBri^y-- llM? se eles comparecessem

JIlH '. H^^^d.-^Jllfcfcl. r**"-.,* ^tM - dem. Quero verse as mascaras concordam...

CT Tr1 T? Q O | ^P^.'l'^^^Wy WWjti pe?a integralista, para de que seuUVjIjiJIJvJ mmmmm0 temconhecimento.-» /jt T1\TT\T 4 jMBBMlK'.^B proposta de justificada

1VX U1 1 III /% I "• W^l|| na de preservar e defender os

i^BI^^^^Mln^' nante do pais: "Deus, Patriae Familia". NaoS"^ ftTSi£ o preconceito contra os

JHi em cle mesmo ™MBik- ¦> do o^ iftia duas vezes de entrar HBHHH^:' a

na logo com Morte O controvertido Dario Fo cheea renciaoude forma cntica. At6 porque, comoAnarquista, uma farsa finalmente Broadway. J°

textos um deles d°pensament0 de

poderf ver o autor em pessoa, jS que Por que 0 Departamento de Estado resol- P6"53"10"10 6 S6n° 6' 3 ^ d® sentiment0' .Departamento de Estado concedeu a Dario Fo Veu dar agora o visto a Fo? Nenhum porta-voz Io tao esperado visto de entrada no pafs. quis explicar, mas talvez tenham tido algum ITomar conhecimento da obra de Fo — um papel as cartas e pedidos, reccbidos em periodo Iitaliano sem papas na lfngua, mjhtante da pre-eleitoral pelo Secretiirio de Estado George Iorganiza^ao esquerd.sta Soccorso Rosso - Schultz, de entidades de teatrdlogos, advoga- Ientrar em contacto com um dos ma,simportan- dos, empresiirios teatrais, jomalisfas especiali- Ites dramaturges da ItSlia, um apaixonado pelo za(ios Iteatro que tambdm gosta de subir ao palco. No Bern ao contrSrio do que ocorrera em 1980 f L ' ^MHfc IR.o, isto e atualmente pssivel em do.s teatros. e 1983, quando as negativas tiveram como base #% ^1 MBk Iri™ n»m.ifn nnT !8

a Pc?a B"nci'ndo cm concrcta um artigo do Ato de Imigra^ao * J'vS ICima Daquilo no Teatro Tereza Raquel, depots Nacionaiidade, que considers indesejSveis os {<i - >:«) #***3; I^JSS^SonSgSr^ estrangeiros queVjamativistasousimpatizan! 4 \ M , X^SJf /

MotIS¦B&m

BiI^pimmm

A NOÍTE 1)0 MÒLÍÈRI 84

UMA FESTA DE POUCOS BRILHOS

DARIO FO POLÍTICA NO TEATRO

"BF®^ ARA os franceses no Teatro1|baflr Municipal na entrega do Pré-

_M_ mio Molière, cinema e teatro,foi "uma grande noitada". Pa-

ra os brasileiros, uma .decepção. SylvieVartan, precedida por loas da imprensaestrangeira, grande ídolo de tempos idos,ficou muito aquém da expectativa.

Olhos espantados acompanhavamsuas evoluções, a mão enluvada ora debranco, ora de inacreditáveis bolinhas sol-ferino, combinando com o modelinhoChristian Dior, acenando ao estilo break.A cantora se esforçou, é verdade, masficou devendo. Nem mesma nas cançõesfrancesas românticas conseguiu do públicomais do que educados aplausos.

Um murmúrio discreto sobre o maugosto dos figurinos percorria a platéia.Christian Dior? Perguntavam uns aos ou-tros. Era. Mas o que fazer? Feio é feio. Eno palco não dá para disfarçar. Principal-mente quando a iluminação teima, comofoi o caso, em não colaborar e os efeitosusados, de fumaça colorida, não diziam aque vinham. Aliás, nem a cantora. Mistu-rando inglês e francês, revivendo um climade rock e twist, com direito a passagenspela chanson, demonstrava claramenteque esse espetáculo não chega a agradarao público carioca.

Tudo gasto e ultrapassado. "Roseme-ry e Wanderleia fariam bem melhor",dizia-se ao pé do ouvido, "se a músicapopular brasileira, sem preconceitos, colo-nizada ou não, tivesse livre acesso aoMunicipal":

Um formal senhor, assíduo freqüenta-dor do teatro era enfático: Se a Sylviesoubesse que havia uma Bibi Ferreira naplatéia, jamais ousaria cantar Piaf.

O público reagia polidamente, nãotanto como minutos antes quando aplaudi-ra os premiados. Introduzidos por Cristia-ne Torloni e Miéle, os homenageadossubiam ao palco, vindos da platéia, sob umfoco de luz, o que os livrava do embaraçoda rampa um tanto ou quanto escorregadiapor onde surgiam os que ofereciam osprêmios. Um esquema um tanto confuso.

O texto de Flávio Rangel, laudatóriopara ambas as partes, deixava o públicoperdido. Era tão longo, tecia tantos elo-gios, que, de repente, quem se desligavaum pouco, ficava sem saber se era aquelapessoa solitária no meio do palco o pre-miado, ou o que viria a seguir, acompa-nhado pelos aplausos e pela luz. Emtermos de ego, saíram todos satisfeitos,precedidos por longos currículos.

Alguns tropeços eram de se esperar,como o de Antônio Moniz Viana na ram-pa. De verdade. Ou os de Ziraldo, debrincadeira. Nada porém comparável aode Cristiani Torloni que resolveu, ao finalda entrega de prêmios, homenagear o pai,Geraldo Matheus. Com a voz embargadafalou de seu trabalho junto ao teatro, mas

0 INTEGRALISMO PASSADO A LIMPO

DEMOLIDOR

DE

SUCESSO

MUNDIAL

JS|i cena é difícil de imaginar. OBLljlh polêmico Dario Fo, censurado

ÍTjHV em vários países, ele mesmo™™ ®™at duas vezes impedido de entrarnos Estados Unidos, estréia hoje à noite nadamenos.que na Broadway. E logo com MorteAcidental de um Anarquista, uma farsa demoli-dora que trata sem qualquer complacência oEstado, o aparato jurídico-policial, a Igreja.Além do texto, o público norte-americanopoderá ver o autor em pessoa, já que oDepartamento de Estado concedeu a Dario Foo tão esperado visto de entrada no país.Tomar conhecimento da obra de Fo — umitaliano sem papas na língua, militante daorganização esquerdista Soccorso Rosso — éentrar em contado com um dos mais importan-tes dramaturgos da Itália, um apaixonado peloteatro que também gosta de subir ao palco. NoRio, isto é atualmente possível em dois teatros.Marília Pêra reestréia a peça Brincando emCima Daquilo no Teatro Tereza Raquel, depoisde meses de casas lotadas no Teatro Senac; e oJoão Caetano abriga até domingo Morte Aci-dental de um Anarquista, com Antônio Fagun-des no papel do louco que se transfigura emjuiz para investigar o "suicídio" de um ferroviá-rio numa delegacia de polícia.A versão de Antônio Fagundes é a terceiraencenada no Brasil — houve uma de Sérgio'Britto e outra com o grupo português ABarraca — e chega ao Rio já assistida por meiode milhão de pessoas, em várias cidades poronde o grupo andou. O Anarquista estreou naItália há 14 anos e em 1980 fez sucesso estron-doso em Londres. Ano passado, foi apresenta-da no Arena Stagc, de Washington, com adap-tação de Richard Nelson e direção de DouglasWager, que levam agora a peça à Broadway.

Na Itália, segundo palavras de Fo, a peçadeu origem a "uma violenta reação nos centrosde poder". O sucesso de encenações seguidasnão pôs fim à reação: "Sofremos provocações eperseguições de todos os tipos, algumas maisgrotescas e cômicas, em sua estupidez repressi-va, do que a farsa que está no palco", comen-tou Fo.

O controvertido Dario Fo chegafinalmente à Broadway."No Rio, dois textos seus, um delescom Marília Pera

Por que o Departamento de Estado resol-veu dar agora o visto a Fo? Nenhum porta-vozquis explicar, mas talvez tenham tido algumpapel as cartas e pedidos, recebidos em períodopré-eleitoral pelo Secretário de Estado GeorgeSchultz, de entidades de teatrólogos, advoga-dos, empresários teatrais, jornalistas especiaü-zados.

Bem ao contrário do que ocorrera em 1980e 1983, quando as negativas tiveram como baseconcreta um artigo do Ato de Imigração eNacionalidade, que considera indesejáveis osestrangeiros que sejam ativistas ou simpatizan-tes de organizações anarquistas, comunistas outerroristas.

Em 80, Fo e sua mulher, Franca Rame —atriz e co-autora de algumas de sua suas peças— participariam do Festival de Teatro Italianoem Nova Iorque. Ano passado, o casal foiconvidado a atuar no Festival Shakespeare,também em Nova Iorque, mas de novo suapresença considerou-se indesejável. Em setem-bro último, outro incidente: Fo e Franca Rameforam convidados a participar de um seminárioem Washington, Livre Comércio de Idéias, emcompanhia de gente como Regis Debray, equando tiveram sua entrada negada enviaramsua fala de Toronto, através de circuito fechadode TV.

Nada disso impediu que a obra de Fo fosseconhecida nos EUA, mas no circuito paralelo,em teatros de repertório, universitários e offBroadway. Diferente é o caminho que se abreagora, com uma encenação na Broadway. Res-ta esperar a reação do grande publico norte-americano às idéias pouco convencionais, ico-noclastas até, expressas por Fo.

»ENSE

em Getúlio, Juscelino,Jango, Teotônio, Tancredo, sen-tados na mesma platéia de umespetáculo. Some a isso o fato de

no palco estar sendo encenada a peça Morrerpela Pátria, escrita pelo jornalista gaúchoCarlos Cavaco, em 1936, e que trata cominegável simpatia os valores integralistas,meio século depois.

Impossível? Não, se as máscaras doscinco políticos, idealizadas pelo ator e diretorRodrigo Farias Lima e que estarão em cenaao lado do Palácio do Catete, na tarde dehoje, aceitarem o convite do diretor AmirHaddad para esticarem até o Teatro Villa-Lobos, onde a peça integralista estará es-treando propositalmente esta noite, em co-memoração à Proclamaçáo da República.

Para a gente (ele e o grupo Tá NaRua)'seria fantástico se eles comparecessem— diz Haddad. — Os atores talvez discor-dem. Quero ver se as máscaras concordam...

Morrer pela Pátria é um texto inédito e aúnica peça integralista, para teatro, de que setem conhecimento. Reflete claramente umaproposta autoritária de governo, justificadana necessidade de preservar e defender osvalores ideológicos tão caros à classe domi-nante do país: "Deus, Pátria e Família". Náoescapam também o preconceito contra osjudeus, a crítica moral do capitalismo, onacionalismo exacerbado, a xenofobia.

Nada disso é tratado em cena com irreve-rência ou de forma crítica. Até porque, comoacredita Haddad, o conteúdo ideológico dointegralismo revela muito do pensamento dedireita brasileira hoje.

Estou tratando a sério, porque estepensamento é sério e, a nível de sentimento,

errou na contagem do tempo. O teatro nãoestá completando 25 anos, como afirmou aatriz, e sim 75. O lapso fez elevar-se umburburinho da platéia, mas a atriz nãopercebeu. Persistiu nos 25 anos, corrigidosa seguir por Mièle.

Cristiani errou na idade, mas acer-tou na emoção — desculpou Mièle.

Luis Carlos Barreto, premiado porInocência, foi o primeiro a usar o microfo-ne. Protestou pela longa espera a que foisubmetido — cinco anos:

Eu esperava esse prêmio desdeDona Flor e Bye Bye Brasil. Meu smokingficou apertado, a lapela saiu de moda...

Firme e forte, declarava seu apoio aoDr. Tancredo.

Débora Duarte entregou o troféu demfclhor ator ao pai, Lima Duarte, quesaudou o público com a voz de Zeca Diabo,pedindo a bênção do Padim Cícero. Marí-lia Pera, melhor atriz, de corte de cabelonovo, muito negro, vestido preto e branco,provou ser também uma mulher elegante esofisticada. Marcou presença.

Claques havia poucas, mas entusias-madas. Principalmente a de DomingosOliveira, melhor diretor, e a do pessoal deteatro infantil, representado no palco porZeca Chalub, de óculos escuros.

Domingos de Oliveira não resiste.Quis falar:

ainda está muito arraigado. A gente vairevelar para o público, para quem se identifi-ca e para quem não se identifica com ela, estaideologia em profundidade e não como dis-curso racional.

O texto vem sendo trabalhado desde1975 ("é muito importante, porque é nossoantimodelo") pelo Tá Na Rua e isso, comoeles contam, foi feito com todo o respeito,observando cada vírgula, mesmo nos momen-tos em que o consideravam absurdo ou ridí-culo. Artur Faria, integrante do grupo, achaque "com a direita no poder até hoje éimpossível olhar para esse momento de ma-neira leviana". E Haddad acrescenta que éum olhar para ver diferenças e semelhanças.

Amir Haddad aceita que Morrer pelaPátria possa gerar reações ("quem sabe?").Mas lembra que seu grupo trabalha na ma e,muitas vezes, ele e os atores fazem afirma-ções com as quais não concordam. Nem porisso deixaram de sair, no comício das diretas,"de família real". Ele era o rei e passou todoo tempo, na frente da passeata, mandandoque os manifestantes voltassem para casa."Tá" na hora da novela. "Tá na hora deservir o jantar". "Podem ir embora que euresolvo tudo num instante", insistia para umaplatéia que ou ria, entendendo "o lado lúdi-co", ou queria bater-lhe.

Como aquela mulher que tentou acertá-lo com a sombrinha, sob a alegação de que

política é coisa sagrada ("um pensamento dedireita, num discurso de esquerda"). Issopode ocorrer com a peça atual, montada nomesmo processo aberto de trabalho, só que,desta vez, num teatro convencional.

É provocante, mas não provocador,porque revela estas contradições. E até asnossas, pois quando íamos para a rua tambémgostaríamos de estar em casa vendo TV,esperando o jantar, deixando o resto para orei resolver. Nós também temos nossa pregui-ça de lutar pelas diretas.

A posiçáo do grupo é a de que não setrata de um problema de mensagem. Mas delinguagem, a ser discutida com o coração, aoinvés da razão, pois não adianta mexer nodiscurso, sem mexer no sentimento. E Had-dad espera estar com uma linguagem tãoclara que não sejam precisas explicaçõesposteriores (embora vá haver debates'com opúblico após os espetáculos, deles saindo asmudanças que definirão as três fases diferen-tes já previstas para esta montagem);

Com isto, o espetáculo será modificado ¦interrompido duas vezes durante a têmpora-da. Todo o trabalho será desenvolvido pelosatores no dia-a-dia da representação. O textoserá revisto, o cenário será alterado, luz,figurinos, sem deixar de ser, para quem o virantes ou depois, um espetáculo acabado.

Não teremos aquela dor, tão comumno esquema empresarial, de dizer "isso pode-ria ter sido feito diferente" — asseguraHaddad.

Almir Veiga

Bibi Ferreira revive Piaf com seu prêmio na mão, Vereza agradece, LimaDuarte é festejado pela filha Débora, Hugo Carvana cumprimenta umasofisticada Marília Pera. Foram bons momentos do Molière, compensando adesapontadora performance de Sylvie Vartan (à esquerda)

balcão nobre. Suzana Vieira, Tônia Carre-ro, José Lewgoy e muitos, muitos artistas,eram olhados e avaliados pelo públicoanônimo."Et maintenant", Sylvie Vartan,anunciavam do palco. A platéia foi cari-nhosa. Recebeu a cantora com simpatia.

Quem não gostou do que ouvia foi-seretirando, discretamente."Si je chante'c'est pour toi", canta-

va Sylvie, com os cabelos soltos. È, emdado momento, troca de roupa, e surge decorpete, exibindo plástica invejável.

Grande cantora — afirma Fagner,abraçado a Denise Dumont, ao se retirarantes do término do espetáculo. — O showé que fica meio assim... A Air France fezuma entrega de prêmios tão bonita. Oshow podia ser mais francês, mais emocio-nal. Por que não convidaram a Bibi Ferrei-ra para cantar Piaf?

Antes mesmo de a cantora deixar opalco, os claros na platéia começam a sedestacar. Programas melhores esperampelos espectadores. A maioria vai esticarno Regine's onde Manuel Águeda recebepara jantar os grandes homenageados danoite. Poucos preferem "épater les bour-geois":

"Vou para o Lamas. Acho tão underg*round chegar lá de smoking...

ÇILÉA GROPILLO

A HISTÓRIA NA RUA

CLEUSA MARIA

.mem papel importante: a escritora Apare-cida Menezes, primeiro autor a lhe daruma oportunidade; a mãe e a filha Larissa,segundo ele, o grande estímulo de suavida.

De preto, a pele branquíssima, BibiFerreira sobe ao palco. Dispensa o micro-fone e, tendo como fundo a própria vozinterpretando Piaf, conversa com o públi-co. Agradece ao pai e à mãe, dedica oprêmio aos companheiros da peça Piaf.Depois, tomando o microfone, canta. Umdelírio, seguido da palavra simpática dodiretor-geral da Air France para o Brasil,Alain FUlières, e um intervalo de 20 minu-tos. Muitos aproveitaram para tomar umdrinque e ficar pelos corredores conver-sando. O Rio desfilou em grande gala.Belos vestidos, outros, nem tanto. O pretoimperando, combinado a muitos bijlhos,brocados coloridos e jóias que eramcuidadosamente retiradas à saída.

Agora o espetáculo era outro. Ziraldoexaminava atentamente o decote do des-lumbrante vestido de Silvia Bandeira. NeyLatorraca exibia um elegante paletó bran-co com enorme gravata preta e echarpe deseda. Luis de Freitas, a estilista, estavacom um jeito de oriental. Marilu Winogra-di, artista plástica, estreava novo penteadoe um belo smoking negro brilhante. Fag-ner conversava com Denise Dumont eSérgio Britto. Jane di Castro, louríssima,caras e bocas, atraía as atenções para o

ALGUMAS horas antes da

estréia de Morrer pela Pá-tria, juntinho do Palácio doCatete, Rodrigo Farias Limamais quatro atores estarão co-memorando os 50 anos de vidapública de Tancredo Neves, tra-'zendo para a rua 39 anos deHistória brasileira: de 1945 a1984.

Para contar este período, eleressuscita três Presidentes (Ge-túlio, Jango e Juscelino) e umsenador (Teotônio Vilela), atra-vés de máscaras idealizadas porele e confeccionadas por José•Andrade. Assim como fez como boneco dr. Tancredo, perso-

nagem responsável pela idéiadeste espetáculo de hoje.

Criei a idéia do bonecodr. Tancredo e fui o primeiro acolocar sua campanim na rua,com a apresentação na Cine-lândia.

Vestindo o dr. Tancredo, elevisitou 14 capitais, andou maisde 80 quilômetros de rua. Aper-tou mais de 30 mil mãos, fezcerca de 150 comícios-relâmpago e deu quase 400 en-trevistas à imprensa, durante100 dias.

Foi a partir daí que imagi-nei este espetáculo na rua quetransmitisse a História do Brasil

de 45 até hoje. E estes cincopersonagens retomam à vidaatravés da arte, no Catete, àscinco da tarde.

A direção é do próprio Ro-drigo, a musical de Albino Pi-nheiro. Os figurinos são de Fer-nando Pamplona e os apresen-tadores Alice Viveiros de Castroe Anselmo Vasconcelos. Os ato-res são: José Plínio, Antonio deBonis, Paschoal Vilaboim e Jit-man Vibrnosvski. O texto é deManuel Palácios.

Mas a campanha do dr. Tan-credo não termina aí, no dia daProclamação da República.Amanhã, estará caminhandopelas ruas de Niterói.

— A vista daqui de cima é interessan-tíssima... Adoro vir ao Molière... Aindacompro uma roupa... O teatro é belo. Élouco. É fugaz como a vida. Prometo fazercada vez melhor.

Do camarote, os amigos e familiaresprorrompem em bravos e aplausos. Aplatéia aproveita a deixa. Adere.

Sérgio Britto, prêmio especial, faz umdetalhado histórico, recordando pessoasque muito o ajudaram. Cita FernandaMontenegro e Fábio Sabag. Mimina Rove-da e Paulo Mamede. A esses "irmãos"dedica o prêmio.

Paulo Gracindo, tão festejado pelotexto de Flávio Rangel quanto FerreiraGullar e Dias Gomes, melhores autores,realiza um sonho. Entrega o troféu a doisgrandes amigos e aproveita para dar o seurecado:

Reunindo nesse palco o poeta ma-ranhense, o dramaturgo baiano e o atoralagoano, podemos concluir que o ColégioEleitoral já tem votos. Para Tancredo.

O prêmio transcende os autores —afirma Dias Gomes. — É a reafirmaçãoda dramaturgia em defesa dos valoresfundamentais do homem.

— Dedicamos o prêmio a ArmandoCosta — diz Ferreira Gullar.

No discurso emocionado de CarlosVereza, melhor ator, três mulheres assu-

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