Que é Que Há Com Ademir ¥ - Coleção Digital de Jornais e ...

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PREÇO DO EXEMPLARQcRü.mOANO I -- RIO» 3 DE DEZEMBRO DE 1951

Posifreimeníe, Juvenal nSo merece-ri str incluído, ontem, entre oselementos de tâalor evidincia doBotafogo. Mas seu Ímpeto, seu co-ração, s u a atividade inesgotável,sirfíhai.Uaram irresistlvclmente amaior determinação de vitória doquadro alii-negro

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^BkWÊ!ÍÊÊÊÊ»WÍtâW^Ém\t-i*^'f-^F&mfâfôtr^tiSÊmmm^á^

VASCOxBÁHGU, ATRAÇÃODA PRÓXIMA RODADA

O ••n.-iipeonato est*? Joftisrri-».' dceWvas.

O proünuárj da próxima rortadarece tomo maior atrnç&o o Joeio Va

f Baurrt. aotntngo. tio Nferacana.0» bauRuense*, *notit com t.r*s pon-'a tos de ntmao em relato ao Itder. r»n

5 •* aelsar n* obrtuacHo dc afirmar, de-clslfiimente. se continuam $e conslde-

¦ C medo caiirlvtlsta ao Utuio. Uma nos*Ç rterrota ante o Vivw-o sertó. com efeito,% o folpe de misericórdia nas espernn«fl»4 60 qtiottro subnrtmno.

Mas nio hA duvida qu* M crur-f nraltino*. novamenua «m fase de recupe-k »c«o com sua» rltortaa recemea. ema articular no amtstcoo contra o Boe»,•jm:-¦¦¦¦'¦ eritersarto» qut satwr*o

lltr n mxtlftio Oo ón^« <!«• Zislníio^ Oi Joíso» cíímptemrntarcs d& pro-'ii mo rotíürf* s&o o* Mtnitntea:

riumtnense-Slo Crlatoyito, em AIts-.•? a ctisTes:

. Matiurttris-Boiafnso. em Conselhei-£ MOals&o:

Bonsiiixtso-Canto do Bio, *m Tet-¦Mrs de Castro;

Am'rtca-Klsmen(to teste lo^o no¦fcarim. nn Msracatlt.Jptsudr) >m <-»»". o ttaer derer*íarcar mau dois ponte» rom wstsUva

I f»clltrt»«i* ** isto catripto tscfMO itr-y tor.í*,an«* p»riUcle>«»j.

Mas o Bot.srotto tjue est* persemiln-1 «o oa tricoto»» e coinervs mui.** t*t> auat twstsel su«wo flual. oío ter»

um* tare/» fartt em Wadureira, emte (4tropr«i»r*ni fnuoroemtttnte Una botssquartros, Inoli»)*» 0 rtamemto* !

O» çnurrs» joiío» n*o poderio- mslsInttUlr •'--¦ j:t .•!•,• •¦•• . ¦!:. • ¦.". «f» Utll-

Ç lo. «Bi*s ílTre» a* priNaeupaç&o «io re-luttsdo a qualquer ptçco. Anwrica *rismenüo terlla ensejo tíe ofete<#r um

[7 MMtaeuie **«d*»«l U «usa torcido»Mhido,

irfmwm&ty%Mfit»i&n!fi^^

Tom a Ajuda de-Deus, Ainda iVenceremos Este

' ROCHA»

Torlin tn vealiirin» de venredores se parert-ui. Mjs quitiidnn qu.uiru vtl„n«su r o li.iUtu|.,, 4 alefrlA ÍOttU >ristiiineiiA mis-tur*-»e cimio que um períiime de fe e de mlstlciMiiu que rmn-111111 da furte penunnlf tUdc, uiunlnicmentequriíja cr rr^jiíiurU por Imlos ria jhl-lipjros,ile Cirltto Korha

lia pantdontmtiiU uiu pouco do hoatttn deurie|ji, lodo* »ali«i»i ilLvio. mi atleticc e amável•sl!iir|.>»i4n" que e.tta prraiiiluüo u Botafogoimd* tior i. i.m ,» -nn i:..i, Nin aetia modoa nnu» «eus |r--..i. .Vj» (mu iulavr.ii tmiibénr.íihu a ajuda de l»eu>. almU podemost/emer ácto Liruprorutcr. Agurn, eUro qae |udi)df|i«nde do .JFlumUtetua momo. forque imite-temos njiihar dois punins a mais tio-, tricoto-re». rlfirouudn e^tes uo prmiuio du 18, Ill.nBia i,.i -¦.-, .., Se Deu» quiser, haverá toiitiuloilíun» entre u» uiitroa clubes turisuas para eom-pleUr a ruiu «a» nOUH favor.Ailáa, J* hoie a 1'rovldeiu-la divina ooaíjuüuu, interveio linalho l.eit», todo i-»1iiih e¦ .r.,1-1,.,,. tmio sorriso», de chapéu de p.ilh.i rl«r«ipit« r um eliirulir enorme na boca. Sim.porriue ¦. chuva foi verdadeiramente a "chave"du Botafugu. Não lepuraram como e ii.,r •.(,. ,,rraaifu desde que e„1M,. „„ » ciiover? KtMWOa1'uiueo» r. iimi .11. 4 mi. i ,iivj das oper4«6ea e oHiiigu >|Ud»e que »e eotreicuu...—- Ma* i>.i, « n ,i. u,.ní .n ,, ,i, do (MMM mt-Ih«r in, (i.ijri fiük-o, couclulu o »ai»lo -capitào"«¦«ninho. Com a cluiva, a bola¦"-•Iluda a |., ¦, l, o campo es-«"ueaadlu, s (.s(0|.çu (feto) e»i.«nin de todos o» :,. ..,.|¦,.. . tm'auipo tmii, ., . muito maior.t bs« ao fim tj0 -ntalv-h", nahora crucial da decisão. K»ta-vjuio» mais fortes e rre»cemo»a* mesma proporvát. em que os¦aiuuenses derairam Tmio •¦lerii» tsiã com a direção téc-nua do quadro a com nonsopresidente que «oulieram nos<ar tom seus cuidado» i-art-««mu» a possiliUldade de for^-nei ei é»se esforço tremendo tbDiurna hora.

E&Ql Kl.IH.MI.% VKKH' 4 r«>TlfiK>I — Foi uma magnífica jogada de Adiln-inha. que colocou Es-querdiiiha a vontade para vencer o poWrn Simouettí. O guardião argentino ainda pulou, porem o ojroiiessonão tinha mesmo defesa. O Flamenga ainda faria mais quatro "goals", porém, que náo bastaram para chegarà vitória

Rar bosa e os Vinco Gouls Dos "li ojos"

ATACANTES QUE SÓ ARREMATEMCOM 80 % DE PROBABILIDADES

Os rru/.maltmo* estiveram sábado no Maracanã "torcendo" pelo Fliimcnuii. Ciiiro, nâo nalimitaram a "torcer" pois foram an "Colosso" curiosos pela apresenlai;ão do Independicnie, «ujoataque £ a famosa "maquina tle fazer- soais" do futebol arRentino. Tola hem: apesar dos cincotentos dos "rojos", os vascainos declararam iiue náo ficaram maravilhados. Certo admiraramn equilíbrio du ataque, composto poi cinco craques de alto e idêntico nível técnico. Entretanto,levaram em conta que a defesa do Flumenen estava num "dia neijro""SO ARREMATAM COM 80 % Dh PROBABILIDADES" (BARBOSA)Interessava-nos, particularmente conhecer a opinião de Barbosa sobre o quadro do Ind»-pendlrute e. principalmente, sobre o ataque. O (jrande goleiro cruzmaltino achou o scRulnte:

tr

'Marcação Ainda Mais De- tficiente Que a do Boca" $(Eli) — "Não vi um Cen- ítro-Avante Fenômeno" Diz I

o Vascaino Ipojucan »

t 'Cedo Pa rá Fa la r emTítulo de Campeão"

fala zui Moreira, após o jogo com o olaria-"não seADAPTOU A EQUIPE DO FLUMINENSE AO CAMPO PEQUENO--0"COACH" TRICOLOR TERIA PREFERIDO 0 EMPATE NO CLÁSSICO

1 BOTAFOGO x BANGU Ouando aUucm falou em sorte do Fluminense por causa do resultado do clássico Bangu x

HoUfoito. 'tvti Moreira protestou:— O Flumi nense náo tem culpa de ser mais rcurular. A prova é que náo e*>tã dependendode niiiRUem. Depois, francamente, para o Fluminense era mais interessante o empate no jogo Ban-

gu \ lt> 1 rm,o.•CAMPO PEQUENO PARA O . reputo excelente o desempenhoNOSSO SKtÍMA UF, JOÜO" ; que o tiro- cumpriu hoje.

2Mé Morcim uào íajua res- -<:küO PARI FALAR EMtru;óe3 á atuuvào da equipe tri- i'rrri!L«* DE CAMPfcAO"color. Xpenas. admitia que ti- «.,_,.,, _ , .,_ .' ,ves»e estranhado o mamado dei, N" vestiário, qua.se iUran.sl-

tavel. houve unia grande luva-Disse:~- liara o nosso sistema de

Joso, é um campo muito peque-uo. E ttiu podia haver tempopara adaptar a equipe ao cam-po do Olaiia. Náo ob.-,tame

ria tio "cavada "*.' Bem, está vis-to. porém sem considerar venci-da a grande campanha. E ex-plicou:— Duas coisíts é necessárioque sc mantenha, iié o final:libra e regularidade. Acho mui-

A defesa convence aindamenos do que a defe:;a do BocaJuniors. O ataque, sim, é muitobom. Não digo que haja umAdemir ou um Zizinho. não.Entretanto, sâo orncks a têmuma virtude; criam bem as si-tuações para os arremates e ge-rnlmente sd arremRtam com80'';, de probabilidades."MUITO FRACA A DEFESA ¦(ELI)

Como o resto do time vasca!-no, Eli ficou favoravelmente im-pressionado com o ntaque dos"rojos". Entretanto, fez a res-trlçâo:

Embora seja um ataque ex-celente, com cinco jogadores decategoria, indiscutível, cumpra.'«ilieTitnr que "duelou" com adefesa. Muito fraca e com umiitstema de marcação ainda mniifraco."SEM UM ATACANTE IFENÔMENO" (IPO.ICCAN*)

Confessoiripojiican que "ardia

de curiosidade por cunliecei" oataque do Independicnie. E.vi^to o ataque do Indeepiiülente.diria:

Valeu a pena. Náo me dl-cam. puréin, que possui atacan-tes fenômenos, isso não. Pro-curem um Ademir, um Zizinho,um Mancca ou um Didi, qunnão encontro. Pura falar nosnovos, não vi ponteiro da cios-se de Joel.

são dc "loroedores",-Ze/.é Morei- j to cedo pnra se Talar cm titulora sempre que se livrava de um

': de campeão. Nem seria pruden-

abraço mais demorado, procura- j te encarar os próximos eucon- [va transmitir as ordens para o I tros com menos seriedade compróximo encontro. Como se sen- i que viemos hoje para enfrentartUt o "coach" após aquela vilo- 1 o Olaria. I

PRIMEIRAEDIÇÃO

Qtiarenta e Três Goals lá Müfçoiià Quinteto Ofensivo Tricolor, ti» u quinteto tneolot. .u-io campanha nc«*ç' campeonato, explico bem a iidcron«a qoe <> Fluminense

Oitenta, bfilhontcmontc. MarcrsnJo ontem dou 'goaTi""èm Barin, lontia o Olorio, o oroqui- tricolor totalizouj lomo apreciável de .ujir-nio c tici "qoola", cobendo nada mrnot dr vinte "900I1" ao "oreilheiro" do iam-fconato, Carlylv-, que rem comonjando com tanto brilho o ataque móis positivo da cidode.

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E iodes, presidente, (éenleo ecapitão, rodeados pelo quadroInteiro, caíram nas braços unsdos outros, enquanto estoura-

vam oa hurrahs ã* todo a «-1.11I,. at4Íor boUfngueusa emdelírio e d* inúmero» torce-dores.

Que é Que HáCom Ademir ¥

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& 4demir«feaCdo•teiple.íautentica a versão que c<*eu como <*ufíJisado paroo prática io futebol

nâoao

'atofyediü inde- tPa sco pt'?od« t»4o In*

Mais Vinte Dias Sem Bola - Bom,Diz o Diagnóstico do dr. Ma-rio Jorge - Nada de inutilizado

Que é que há com Ademir? Verdade que esteja em conffítocom a Vasco? Qu* tenha pedido iudenÍ2at;ão? Que se considereinuí/fúndo? Náo. o "cracfc" cífd bem na Voíco. E bem. inclusive,em relação a contusão sofrida num "maícft" no Recife. Queminforma i Oto Gloria:

— O ttífimo proswwfico do dr. Mario Jorge foi muito bom.Agora, persiste uma pequena inflamação r.a articulação, poremsem maior importância. Tanto que Ademir poderia jogar. In-tretanta, o dr. Mano Jorge achou mau pr-udente poupá-lo nessespróximos pinte dias. Ademir, pomn. não esfd e»t absoluta ina-tipidade. Ao contrario, tem treinad.0 sempre, individualmente.

JDessa forma, Ademir poderá rtaaparecer em muito boa jormaHtsca, o qu* 4 conjortaute mu-a um técnico-

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PÂGÍN & /v/o í/e Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 1951 ?? ULTIMA HORA fii, - ..¦¦.-¦-,. _ , —; ——-—~— ¦ ¦»——¦ — ' i i i -¦ ¦¦¦¦- „¦¦¦¦.. ————~—-— — i

Desfecho da Batalha5x5, o DecepcionanteEntre o Flamengo e o IndependienteDepois de Estar Ganhando, Por 2 x 0 e 4 x 2, oRubro-Negro Empatou Um Jogo Que Devia Ser FácilFOI TALVEZ DECISIVO O "PENALTY" PERDIDO

A Atuação Dos Jogadores---—•—--—---—'—-----,—------ o., 4ibert lAVREISCE

| O FLAaMEXGO |

O Flamen*;* eontiama sub- de, depoi. de combinações or.metendo aua torcida a vm tra- i feitas a ba*e de troco» de W.tamento Impiedoso. Sábado, |ses .curtos e outros friitn. _•deu a Impressa, d* deve,»ven-1 façanhas individuais extraòrdicer facilmente • loiro, chegou t nárias. -'-v«c* laai iiuiruir m jvso, «;nr|gu iidii,-ao rim do primeiro tempo eom uma confortável vantagem de Os

Decepcionante, sol/ todos os aspectos, a pelefa de sábado, no Maracanã, entre o Flamen-go e o Independiente. Já o escore sugere, ime-diatarnente, a analogia com os jogos de bola.demela: 5 a 5! Dificilmente, uma partida que temeste resultado pode alcançar um nivel técnicoapreciável. E muito menos um match com ascaracterísticas do encontro de sábado. E, desdelogo, devemos assinalar: o quadro do Flamengonào tinha direito dc empatar de 5 a 5. depoisde estar ganhando por 2x0 e 4x2. As alterr.ati-vas do placará mostram como foi falho, defi-ciente, o panorama técnico da jornada. Os doisataques faziam goal e as duas defesas não sa-biam resistir. Pode-se imaginar a profunda de-tsepção da torcida brasileira, tanto maior quan-ta parece certa: da torcida não '

to se tratava de uma partida internacional.Basta assinalar uma circunstância: quando oIndependiente empatou pela ultima vez, come-çou o êxodo do público. E quando surgiu o quin-to goal argentino e se desenlwu, então, comtoda a nitidez, a derrota rubro-negra, o abav-dono do estádio, por parle da torcida, aindase tornou mais ostensivo e até espetacular.UMA PERGUNTA

Cabe, aqui, uma pergunta:— Que há com o Flamengo?E', sem contestação possível, um bom nua-

dro, com bons elementos, mas que joga, de. umamaneira quase sistemática, abaixo de suas pos-sibilidades reais. De. quem a culpa? Do têcni-no? Da diretoria? Dos jogadores? Uma respos-

ê. 'E3ta

pode ser anontada co-! {ante superior ao Boca Juniora., flxp9rigncla, »e havia outros ele-E. de fato, um "team" maia mento., de qi:e lançar máo?"Empfim •_ _l_ - ..

mo a grande inocente nos re-sultados desfavoráveis e nasatuações sem brilho. Atuaçõescomo a quo o quadro irente aoCanto cio Rio on ao Fluminen-se não servem rie base, porque,constituem verdadeira exceção.Na maioria das vezes, sentimosno Flamengo um conjunto queainda não rieu tudo o que. podedar e que parece contido nassuas verdadeiras possibilidades.Vale a pena exemplificar comos dois últimos compromissosinternacionais rios rubro-ne-prós: com o Boca e com o í?i-depediente. Em ambos, o qua-dro dc Flávio Cosia estevevencendo por 2 x U e ambosdeixou nue llie arrebatassemesta enorme vantagem. No jo-po de ontem, sobretudo, alémdos 2 x 0, houve os 4 a- 2. Co-mo e.x-piicar essas falhas quereincidem? Dir-se-ia que é!eainda não encontrou o seu ver-dadeiro jôoo, a .sua intima e.completa harmonia, não realizou sua coordenação. Por ou-! Vetro lario, min nos parecem bas-tante satisfatórias as condiçõespsicológicas do quadro. E, on-tem, se. o Flamengo não venceudeve.-sc a que não foi cem porcento Flamengo, na plenituded esuas virtudes c, numa pala-ura, rie suas características fun-dainentais. Vale a pena a re-petir a pergunta:— Que lia com o Flamengo?

Mas vejamos o jogo. Inicial-mente, pode-se observai- que oIndependientes nos pareceu ba3-

homogêneo, mais perigoso, comuma capacidade maior de pe- :netração. Mas é um grande"team"? Pode-sé responder pe.la negativa, Nos dois tempo»de ontem, o conjunto argentino !enteve na Iminência de um re- ¦vés estrondoso. O Flamengo en- jtrou mais firme e se é verdade !que acusava algumas deficlen- 'cias, estava conseguindo impor!um domínio territorial. E foi iassim quj surgiu o seu primeiro |"aoal" por Intermédio rie Es-

i querdinha. O tento poderiaabrir o caminho da vitória. Com

! bastante ímpeto, os jogadores;rubro-negros tentaram explorar!em profundidade o primeiro j1 êxito. Cresce o seu volume de!

; jogo. E, novamente, balançam 'jar, redes argentinas. 2x0! Era,

já, uma vantagem apreciável.¦ Seria uma goleada? E a im-| pressão da torcida brasileira

só não foi mais otimista, porque: restava, na memória de todos, ||a lembrança do que sucedera

no encontro com o Boca- Ha-

conseqüência, ele bateu a faltatão mal que o arquelro argen-tino pôde rebater. Esquerdlnhatentou um esforço supremo, ma*

nada comegulu. Se aquela balativeses entrado talvez o Inde-pendiente» nSo encontrais*, emsi mesmo, bastante Animo parareagir. Por outro lado, o Fia-mengo receberia um alto **t{-mulo. Uma vantagem de tre»"goals" é muito pesada e quase

I sempre definitiva. Perdido o pe-| naltl, quem velo, afinal, •* agi-| gantar foi o Independiente». Seuterceiro e quarto "goals" foram

| obtido*, «endo qu* o terceiro! "goal" por falha de Garcia e! bem gritante. A bola velo de| longe a era perfeitamente de-1 fensável- Está claro qu* e pú-j blico ficou estonteado por umi empate que n3o entrara am *ua*cogitaçSe». A assistência nSoconteve suas manlfeataçSe» de ! A8 CARACTERÍSTICAS DOdesagrado. Todavia, ainda fal-1 8EOUND OTEMPOtava o pior. Poli o clubs ar-gentino, numa arrancada pode-ros», conquista o quinto "goal".Era demala.' Torcedorea rubro-neqros abandonam a» arquiban-cada», num profundo desconten-tamento. Reiniciam oa elemento»J¦¦"¦¦•— "»,„,»,»„, "¦ «jioicnsoi, j nrpoi» voltaria o quadro brasido Flamengo uma reaçSo detea- i leiro a exercer, novamente, doperada. E foi assim qua E«- mfnlo técnico « territorial

FLAMENGO 5 XINDEPENDIENTE 5Movimento Técnico doAmistoso Internacional

Kl» o que foi o movi-mento técnico do amistosointernacional, entre asequipes do CR. Flamen-go o do Independiente, a,quo terminou com o im-pata de 5 tentos:

FLAMENGOAtaques: 18Defesas: -tFouls: 20Hands: 2Corners: 4Impedimentos: 1Goals: .*,

INDEPENDIENTESAtaques: ISDefesas: 8Fouls: 11Hands: 2Corners: SImpedlmentoj! 4Penalty: 1Goals: 5.

Previnc-se com

AAX—antlcomburÉnta—* «orsn-riiowKío numa ampola dn vidrolino, n qunl lançada simpleimea-te no foco de Incêndio, eliminarirontament» a» chamasí>o automóvel, nn lar. no escrllo-rio, nas casa» comerciais, lenhat LA A — a Arma useiim ronir-iPRINCÍPIOS DE LNCENDÍCII

ria uma repetição? Com as-sombro para todos, foi, exata-mente, o cpic aconteceu. Dianterie um público atônito, o clubevisitante fez seu primeiro esegundo "goals". Pânico no es-tádio. Estrugiam as primeirasvaias. Era a torcida desencanta-da que manifestava seu desa-grado profundo. Mas o Flamen-go nSo se deixou abater. E fa-çamos Justiça: na fase de rea-çõo ele soube ser Flamengoprofundamente Flamengo. Tan-to assim que. pouco a pouco.foi readquirindo o domínio dojogo c rio campo; vencendo, gra-dualmente, as resistências "nd-versárias. Veio o terceiro equarto "goals" rubro-negros, sobI Indescritível delírio dn asais-• têncla. Todos acreditaram nu-

I ma vitoria. Pola nfto ae admitiaI qua abandonassemoa a lidera,,

! ça da partida depoi» de recon-i quistá-la. Terminou a etapapreliminar oom o seguinte re-i sultado:

I Flamengo, 4 x Indapandlenu,' CARACTERI8TICA8 DOPRIMENRO TRMPO

°J,pr,LT",ro temp8 d« P«l*J**t se dividiu em tri. fa.e. dl*-tinta»: a primeira, qua aaalna-lou o domínio do Flamengo; ai segunda, que assinalou a reaçSoe conseqüente domínio do In-dependlente; „ a terceira quemarcou reaçSo a domínio doFlamengo.;O SEGUNDO TEMPO

Sob o estímulo da uma v«n-: tagem considerável, o Flamen-i flo surgiu, em grande formano segundo tempo. Estava oomodo o estilo do vencedor EJogou, durante largo tempo, ívontade. Seus homens construi-ufa? ;.,f°9ada' •« mal. do quea h„nífllor"vam- Atuaram bemo bonito. Como ae n5o bastas-»'

"?..*' ?,6ndi«a8« técnica» quao team revelou nesta fase.íavoAwT

,ance «trèmamentefavorável para aa aua. cores.o

uri«m°a al"dir ao pênalti queo árb tro, com Inteira justiçaE?saeQUmC°ntra., °S «'««"tino.:

tii5«»?pmo " desenhava a ,|.tuaçâo: vencendo por 4 x 2 „quadro brasileiro tinha, aindaI penam!'

° ,pn.vilí°'° cie „m

duviJ-L .*J0U;m'no est<Sd|°»i !3V' a'nda do '••«ultado dai of„Jd*' pa,sou a considerar II-

oSí0,' ^ a b0la no '«Mlexato e so, então, percebe-seexecução da penalidade máxl-Tenir.

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_ .». »»»K- »;>..** unia ruiiiuiwvn v*tu»|i-ni nr us aí*!*; 'iiriss: f-»,-,,^„ .. dol. coal* (4 a 2) e atinai de conta* teve malta facilidade cm Grillo são erandes S'0'; conquistar o empate em cima da hora num lance em «ue me. ! amanhã e não sariai°sfif Z d*

_,, I ™eu ™dhontlvelfBeiite o froal, ma* que Infelizmente, secuado se acharem lüear nn» f.!T,ri"rquerd nha, que vinha tenUndo | a lei de Impedimento, devia aer annlado. devido A padclo Ir- "scratches" areentlnns ÍJ ,ro'ooal', como uma compenaaçlo j refular de Adãozinho. Levando talve* em conta o tato de qne para ambos s':"l,nos- «ota 9para o pênalti perdido, atirou, »e tratasse de um joco amistoso, nem o *r. Westman, nem o ar. O "centre-fon».»-,rH» n» ,)íi0.e.»^mente- V0La 'í "m M,,cher "ous'"-=""" «PHcar a lei. A Providencia •* Inaplrou rafeu^-S-uri^11'apelaçío, para o fundo da* ri- bem. em auma. poi* o.Flamenro merecia este empate por m I de uma «écharmL'» T» flm

tenrlill.» í^ebp,,nd^n'teef,C,eBtei ^ **«"• ^ *"""*• P« ' VM Í^ÇÇÍ^Wt

Urla flamenga. Era, porém, 2fi'í* , vWtante* da mesma forma que a linha do Indepen- O centro-médio Sabá * um.tarde demal*8 Soaria,' pouco dT:! ?'C"Í'B %M?&^fâ?U&

'"-^ *dâ?ll"1,a «•"««"«» [*&* da natureza Tem um-.'. #H '"««ente "reentree". dando ã linha • "ptllo" fôlego estupendo, correndo a-™! SalL mU

eD1 r<,Cln<e' °0aSÍfÍCS Ná0 fo1 nm *••«»"•«>*"<« P«- P3«r durante 0 jo/o todo ^feito talvez mas hem mereceu nma noU 8, movimenUndo-te dribla e passa muito bem Vmhern, perturbando a defe*. "roja" e criando oe.slôe. de roaUl9. HubioTque o substituiu nllSSãgSK2^flSÇ* ,,Ao ru uJd0- H"m" "M nma mençío ultimas minuto, íoi à,nb*mespecial porque, embora Jorando «empre no mesmo ritmo mo- muito bom. Nota 8 O m^"oU

.«VoÕníto1, lirSll>\t0tyn deU ?*"C: Cír,M ' "»"»« di««o. m ío» Àm2y.°„onS!

r.?~Â n- , - otV * - Ruh<'n* n»o estava num dia Ina- meiro tempo e Ária» no «««mfe m« «nl^Z

*m" b°" Íor,d" n* '" """''^ tn««"f«-,d". colaborou sempre «m .«?"e. ma* ficou Ulve* um ponco como zairnelro centra» nio ju». , lb nas ações ofensivas dr, m!.Iiflcon plenamente aua fama de "novo Colman". Llíou multo dro. Mi 7 nara ambo» O Zi'sSmT'"

"""" * " 'mpÔr wd«d«'r»«««« ' alençio fer.l (dio recuado Gili marcou nem a

conâÚZ^rr1'0^^ ÍBB,e«0» "* -» depoi, ^a^dc[le.llNoU7"Unte,,U-E€£*V™^^^^

Seria com muito prazer nue pessoalmenteontra exibição do Independiente.O Independiente está de para. .

bens. Seu* jauadores, depois do Utficou-se no prim«iro lugar e"match", estavam ansiosos pa-(de longe, no què di: respeito asra seber se tivessem deixado (.melhores linhas atacantes. Ape-

pois, o apito final, com o piacard assinalando:Flamengo 5 x Irfdependlen

i te» S.

A» earacteríítica» do tegundotempo foram parecida» eom a*do primeiro. O Flamengo, queentrou eom um potente ímpetoInicial, permitiu que o Inde-pendiente* operasse a reaçlo. SSdepola voltaria o quadro bra«i-

cnmoi*ntr0ERv

aulitiriamo* »:da Concedeu então dois "Eoals*em oito minutos, dando a Im.

i pressão do,, não saber "marcar*fnm nf.,-. í-,«!» — j_ f_tt. ..com eficiência » dç falhar mui-:o Depois demonstrou maiorsegurança', sem chpgar a brl-'Y-r. Arrieo e Barrara, um tem-

e a felicidade continua...\ * /

Depois de um Dia Felis. - o Diada INAUGURAÇÃO de

C ASSI O MUNIZ -1*

f m t X

Bil li ' 3 l

VEM AGORA

melhor Impressão do que ojsar da ausência do centre i nn riWXX™Boca. Não há duvida e.4 pelo forward- titular. Vimm^^l^S^&^-^Sa^ ^menos, forneceram ensçio de tundido. os cinco mtmm^h^litgiutí^^Sum^^um embale muito mais interes- camisa vermelha deram u»n i nta.nrlM» Al?' ,ü 2' s^r"sante do que os dois jogos da (grande «S,, Srando SHotarMÍBoca nesta capital. Comprcen- , um domínio de bola perfeito e , bém embora «vclandê^ rmoT.de-se n-.-lhor agora porque, apn- conseguindo marcí r c In CO sua grande cias» Aril v.J?,sar de quarto colocado no cam- "goals" espetaculares, un» qua-. IS^^SpSl^físmsSiSKpeonato. n quadro "rojo" cl?.s- ¦ se entrando com a boi, n. n.\%£ ^ffi ^t^™

; recentes. Nota: 7. E Erqu-rdi-jnha. sempre lutando • bata-lhando dc modo muito sinipati-

co. foi o mais fraco d* linh*.I tendo contrn si sobretudo en*¦oenaHy* desperdiçado que pa-dia modificar completamente «destino dn jogo, poi» vencendo

o arquelro do Indeoendiente na-quela ocasião, colocava o H».mengo numa «Ituaçía de qu*«aperfeita «eguranc* com o m«r-c-ador indicando Si !. Diremo»portanto not* 8 p*ra Esquerdl.nha. Aloisio e índio nüo tlv*.ram tempo para Jogar multomal ou multo bem.

Rom Jigo costumeiro d* Bri*que ajudou multo, anal» um»ver. a defesa. Xota: 8. D»qul.nha regular a sobretudo de*1.gual. com momento» »xe*lent*«r também Ir.stanU»- d* fraques»intvilze». Nota: 8.

O Jovem Alrnlr nio e»tr<end* modo brilhante. No primeirotempo, foi canit«ntem*nt« en-g*n*do por N«v»rro • Cecco.n»to. Flrrr.nu-sa no *»gundotempo, rebatendo ecm energia,ma.» Joga d* form» multo lrre.gul»r, cometando "foul** em»*rie. Dlremcu not* 8 eom in-dulgénda porqu* h trata da umJogador novo.

t*«vlo «Hemoti a* façanha*»ntu»l»»man!-» t »« falhai ela-inoro»a*. tempr* no mesma e».Hlo gesticulando e m*l equlil-brado Ainda precl»* rf» multo*ron*elho» ? d* multo treino p*<ra *e t--»xjiar Un grande raguel-ro porqu» atara quai» »«mpr»inal a bo!» * »ru Jogo está rhel»de vicio» nrimírlo» T.' ptn»porque PavSo tem Indiscutível-ment» grande» qualidade» na-tural*. Nota: 8 Blgu* Ug*lni.mente abaixo d» su» "produ-çln" de campeonato Nota: 7.

No qu» dl* respeito « Gtrel*.multa gente quis culoáln p«l*"derrota mor»!*. Não «atoudeste parecer. Talvez pudetsedefender o tereelro "goal" »r-gentino que Romarinl eonquls-tou com um tiro ine*per»do dacerra de 18 metro», ma* não po-dia nada eontr» os «utro». m»r.cados a queimi-roup* ou »mcondições que o deixaram tampossibilidade de Intervir efi-,'fenternente. E Garcia, por ou-'ro l»do, defendeu uma» bola*multo dificei*. Nota: 7.

Conelulnd*. diremos que nl*'ii ¦ defe» do Flamengo quotogou multo anil. Foram os «la-,»r.te» do Independiente que de-monstrtram nuilldade* multoacima da medi», el< a verdad»,a meu v*r.

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.«abado, foi relativamente fra-ca, em comparação rom o pri-meiro prélio. qu» Boca e Fia-mengo tiveram oportunldtd* daoferecer. Acreditamos que •campeonato, cada vez mai* in-teressant*. tenh* Influído d*certo modo p*r* o rotraimontada raasaa. E assim, oa Cr$ ....3M 600,00 foram raroiveis paraurti "niatch" dt reUtivo inter**-se. mornjente depoi* d* um Fl*x Flu em que o rubro-negro vol-tou a perder. Foi a tfaçío dasua própria torcida.

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Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 795 i íftr PÁGINA 3

entos de Braguinha Liquidaram o Bangu0 BOTAFOGO SOUBE REAGIR, QUANDO OS SUBURBANOS PARECIAMDOMINAR A SITUAÇÃO - LANCE POR LANCE DO PREUO DE ON-

TEM NO ESTÁDIO MUNICIPAL DO MARACANÃ

•civert. «iqti.r .

., Ahllco aue Satã n« ttUUUo do Maracanã,0 P iltíva do encontro Banf-ii e Botafogo'?****_ -.«n O ambiente é de entu-.|-

cmvinl.ado ao cursonclcla pelo conjunto

wHánto numeroso U »"

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nrlfOlcirU»" •

,« CAMPO OS QT7.M.R09lio em campo o» dois q«**rlr<w. Ambo«

.nuardancio npetin.» .is providên-Inklo da peleja. O arhl-«¦at-nclci h«l».

RÍdà 60 BOÍAFOGO¦'V^rroe o Bangu a escolha1,1 '. c.irl. rio Botafogo

tro Alberto da Oama Malrher Ji está nn franrtecirculo do cadipo. para proceder o aortelo.OS QUADROS EM FORMAÇÃOO» dni» quadros Ji estio formados para aluta «.Mtim constituídos :BANGTJ : — Osvaldo, Mendonça e Bafanell:ttul, .Mirim • DJalma; Moacir, Ztalnhn, Joel,\ ermelho . Nitin.BOTAFOGO : _ Osvaldo. Oewon e S.flto»;Arati, Ruarlnho • Juvenal; Jarbaa. Oeninho.Plrllo, Otávio • Bramlnha.

Ruarinho. C.bra Aratf. rebat. fd « nfioBafanelli daado a Zizinho. Do- ! Gersonmina Santos, aaas quem recolhe t PERDE JARSA3

Nivio que atira para fora s.rn ; Responda o Botafogo. Oeninhoperigo. Ma» eis que Pirilo fo<*e em direção cie .íarbar, completapela direita. Cruza livre para j mente livre. Mas Jarbas atiraBraguinha. Mas Meadonça, sal- | defeituosamente, para fora. Re-va com leve toqu. d. cabeça. ItrUCS o Bangu. Foul de AratlNo ataqu. o Bangu. «alva Ger- i fm zizinhn- C.bra Nivio, a bo-SOU, rebatendo mal. A bola vai ! [* P""** raspando o poste direi*« Moacir. Mas quem »e impõe i *? "" rr",ta de Osvaldo. Devolva

Arati atirando para o centro ' Gerson a Jarbi. livre. O ponde camp.. Domina Otávio aBraguinha. ma» o ponteiro d.-cepciona. atirando para fora.EQUILIBBA-9Í A LUTA

campo. Salda do Botafogo..mo com Pirilo movimen-

^^"s"'Oeninho. ÊSfc a Bua*ríô Domina o médio laaen-

um P«ss » Jarbas. que per-Lateral para o Botafogo.

t^n resultado. Avança açora&tho. Lsnça a Nirlo, este•joel. mas Osvaldo, agarra com

Krmeia.O BANGOriKMK Bangu. -r<n'l de

Cobra¦ \W.s ativo okle*'donça sobre Otávio.Vnsr.nn.v rebate Mendonça.

t», recolhe Otávio, serve lme-t-mente a Jarbas. O pontei-cruia e Mendonça, alivia a |

mrntr Cobra Braguinha cabe-"d" tora de Pirilo Responde

Baniu com uma (uea de Ni-Domina, porém. Arail.

ntreea » Pirslo mas RafancMA» P*™ Osvaldo. Despeja o

Equüibra-»e • match Re»g«»gor» n B.ngA. Crtira Nivio.Cabeceia Gerson. Responde

jSff&S Ger,onflh0- ^ *<'á°T- ^^a^ O^do, Oíí£|^^iSS£

,'m.TÍr.c.S ..... v, [ »rciuell*p «lvi-negro esta sendo «Gerson. E* ?.i.-.lnho quem domi-ri,«£..?,*?,?*¦!! ! „

m**,ltnX ; ^corrido . • match interrom- , na. chega a. área. sendo der*

no SDcv>hc

o ,m,».IS Sfw" PU°; A,ÍR"1 U,d0 norm»J* P-0»- ' rtibado. no mesmo instant. emtaM nSShí âqL, 3 sub"r-h,,»uindo ° B••r!ft,¦ "f ataque, i que Gers.a proposftalmènte,'òf mcH- n ? píhT

Em P»vs*do Impõe-se num cen.ru de ati, g. Vermelho. O Arbitrov?,,.™ , ..„,P rll<l- mJ» -»«»• A«or. f.ul d. Moacir *m manda cobrar foul contra o Ban-Ju-iulonçii impede a açào do] rival. Retorna o Botafogo. O.-ninho a Brusíiilnha. f-alva Men-dança dando a Vermelho. Ri-plclo a Joel h! mande Moacir nadireita. Cruza o ponteiro, mas

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, | Cr* 32.00 - 7 B 8 CrS 27 00 - 7 B 5 Cr$ 27.00 - 7 C 5 CrS 32.00 — 12 SQ 7 Cr* 29,70 — 25 ZBotafogo procura reagir 5 CrS 25 60 - 35 Z 5 CrS 1«40 - 35 L 6 Cr* 28,40 - 50 B 5 Cr» 25,60 - 50 _ 8 Cr* 27.501 Conclui na 7.» pialn»! ' — Vibrapack Mallòry tipo 725 C completo, para 6 volts Cr* 500.00 — Vibradores 6 pinos Cr* 55,00.

teiro e atropelado por Djaimaque manda « bala a comer. Co-bra o metir.» Jarbas, agarraOsvaidoEMPATA O BANGU

Sempre reagindo, vem aoi 42minutos o "goal" do Bangu.Vermelho recebeu de Rui, lan-çou a Zizinho. A bola foi paraa arca e o grande meia entroufirme e .-iti-ou A.« rede» com ope esquerdo. Estava assim «m-pntad» a peleja.AMEAÇA O BOTAFOGO

»:¦¦

íireçaRebnte Rtmrinho em

cio a Jarbas. Salva Rafa-comer, sem resultado,

nca o Bangu. ZUlnho en-1» ¦ Moacir. A bois vai em se-miei» a Nirto. mas Arsti domi-

Agarra Osvaldo um cen-rn de Oeninho e a bola vnl de-

,,, » Vermelho. Rápido » NI-

Arati manda a corner. ExecutaNivio. Outra vez » DJalma.Snlva Gerson.

GOAL* DO BOTAFOGOlBUAGIIM1A

Dezesseis minutos de luta.FiiUa de Mirim em Pirilo. Co-bra Oeninho em dlreçáo a Bra-gtitnha. Mendonça procura fa-;tcr parede, Impedindo a entra-da cie Braguinha. Falha Os-valdo caindo e Braguinha abrea contagem para o Botafogo.

| Um tento Inesperado.CRKSC- O BOTAFOGO

Ganha coragem o Botafogo".1 Mas agora * Nivio quem reco-| ihe na esquerda. Cruza rApuio.j Osvaldo sjiI e s;arr» com flr-

mem. Responde o Botafogo

¦¦m ¥irnm¦!¦'' f"fr > ' ü«í'f 1 ** -''"' ' ''' J" ¦''-' '"•¦'''( • ¦"''¦ ¦ •( *'•¦ ¦¦"*•> '•' ¦'• '-*V. *¦• '-'{¦ »*'*¦¦"' '¦' ' ¦ ¦'¦ '•<¦*¦*¦¦ -"y ''

ir.r-»,—,?__r' '*'¦ '¦ l. yxMWM^WM-

qi.ie cruxa. Santos, ixirím. j Braguinha avança perigosa-rio .,in;s dois dentro da área e les-

empoUtar. Em seguida, umcie Joel, pa-^e aniençndora-

•ente. Rui. pouco depois alve-d» longe, mss Osvaldo aenr-

com firmes*. Pressão dos-icu Vermelho atira de lon-

s escanteio. Cobra Niviodireção * D)alnm. Ortttt o

edlo. F&lh» Osvaldo. Atiraoci, m«.s Santos salva espeta-ulaimenU, evitando um $oal•erto ».ITiqrr no BOTAFOGO

O Botafogo, porém, vai se ar-linndo. Jarb*» tem uma *!-

fcw.so piTipicla, mas atira de-(«!"ujs»mer.i«. PressAo do atvl-

iro. J»rb»» tenta envolver)l»!m» m»« erüa Rafanellt no

! mente. Ma. Mendonça mandan i-orner. Cobra Braguinha.Rcbflte Osvaldo. Nlvlo recolheitgoia na direita. Crui* em dl-reçfto a Monclr. Falh» Arstl.Crura.TrNAI.TY" — DKFFNDBnsv Ai.no

A bola centrada por Moacir,vat a Vermelho que alveja atrave. Na recarga atira Nivio.Snlva Juvenal com a mfto. "Pe-nnllj,". Cobra Nlv.o DefendeOsvaldo « Oerson alivia » cor-ncr Osvaldo d* expansAo àsus alegria, atlrnndo-se «obreOerson.PRESSÃO BO BANOU

Mas o Bang-.l (tnntinus am«a-

UÍN PROOUZIDOI /T^à ^^*i/j* I ÍNOARRA»ADOJ tj^hj j«**i-j«.

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*^*í^_*l*s5_i?í»\íSÉwk^^_B Kc--^.a~--*_ã_^_B_V^rf&xte^gme^m pc^j m

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CARAVANAS ESTUDANTISà fábrica do café PREDILETO

Abrindo ss siias portas ás Caravanas Estudantis agora ins-tituidas, para instrutivas visitas de nossa mocidade, o CaféPredileto encontra uma feliz expressão do seu justo orgulhoem possuir uma gigantesca e modelar instalação fabril.Em aulas valiosas para enriquecimento dos conhecimentosgerais dos jovens visitantes, muito ha que apreciar na gran-de fábrica do Café Predileto : a máquina de seleção e rebe-neflciamento, guardiã do alto j?rau He pureza* do café; onovo sistema de calor irradiado da torrefação; o ritmo ner-voso da máquina de empacotamento; o transporte 100%mecânico do café através de todas as secções, sem o menorcontato de mãos e os inúmeros detalhes de uma complexarealização de engenharia industrial. A3 Caravanas Estudan-tis á fábrica do Café Predileto constituirão, por conseguin-te, agradáveis e proveitosas visitas, numa visão direta doprogresso nacional, na industrialização do café — o produtode maior importância na economia do paísi

MMCICfcS PIRI I HSCMCI0.ÔNIBUS ESPECIIIS PIRI ICORDUCll DOS VISITINIES.

I O convite para as visitas, em "caravanas", ifábrica do Ca/i Predileto, é extensivo a todos ot estabe-

leametitos de ensino do Distrito Federal. Para poder atender aomáximo dos colégios, sugere-se, entretanto, limitar em 60 alunosdt cada educandárxo o número dos componentes de cada carava-na, de acordo com a idade ou nivel de instrução compatíveis como matot aproveitamento de tal visita. A condução tdos alunos edos mestres que os acompanhem será feita, em ida e volta, emônibus modernos, contratados pelo Café Predileto para este fim.As visitas serão qumienais, em dia e hora combinados prévia-mente com os interessados, que serão assistidos, durante as mesmas, porexpltcadot especial. Para entendimentos, solicita-se telefonar paraProf. João Guimarães, 42 3442 ou 42-7442 das 13 ds 15 horas.

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PÁGINA 4 %¦ Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 7957 ür ULTIMA HORA

Outro Surpreendente, MasJusto, Escore Contra o América

Outro surpreendente masjusto resultado se verificou nu-ma partida do America. O clu-be de Campos Sales que, até opriilio confrn o Silo Cristóvão seapresentava como tim sériocandidato, continuou no páreodepois da pugna. E só na pe-núltima é que se viu ilqiii-/indas as suas pretensões.Nesse cotejo a derrota tambémconstituiu surpresa, o mesmoacontecendo ontem, quando osrubros st deixaram bater poroutra equipe suburbana.

A contagem do choque d* on-tem, nas Laranjeiras, espelhoufielmente o que. foi a luía. fim-pat* no primeiro tempo, quan-do ai apõe* estiveram equtll-bradas t uitrírin dos rubro-anis,no final, período em qu* domi-naram a situação.RANULFO E OSMARFIZERAM FALTA

Muito sentiu o Amdrtco asausências d« Osmar t de Ra-nuljo. TÔda a estrutura daequipe foi quebrada. Joel, des-locado para zagueiro centrai,uno correspondeu. Simões fezdele o que quis. E no ataqueLopes nno foi sequer a sombrarinquilo que Ranul/o poderiaser. Mais do que ninguém, Rtt-ben» lentiu a falta do meiabaiano, pois em tempo alpumconseguiu entender-se com Lo-pes. Sem um bom apoio a o/en-siva pouco fez, apesar do es-íõrço desesperado dt Mnncco.O meia direita íoi o único queriflo perdeu a serenidade, em-bora também desperdiçasse ai-gumas oportunidades. Natalino,Niraldino e Lopes foram tle-

Equilibrada a Fase Inicial, os Suburbanas, Con-tudo. Dominaram no Período Complementar -Simões, o Ártilheiro-Mor, Com Três Tento» -Nivaldino e Dimos, o* Marcadores Para o Ámé-rica - MA Arbitragem do Sr. Adelino Ribeiro deJesus - Osny Descuidou-se em Dois Tento*

mentos, praticamente negativos.O segundo ainda escorou bemuma bola' centrada por Dimas,assinalando o primeiro tento. Ocentro avante esteve melhorque no domingo passado. Ain-da assim, sem decepcionar, nãochegou a agradar.

Enquanto »e verificou «istedesmantelamento entre os ru-bros, os seus adversário* atua-ram com bastante acerto. Desdeo goleiro Ari, que praticou in-tervenções notáveis, sté o pon-telro ¦«'-Ho. principal figura do"goal" ,1a vltArls de seu clube.4

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(Ccnclnl na 6*. página)

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ULTIMA HORA "fo Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 795'» % PÁGINA 3

VENCEU COM MÉRITOS 0 LIDER DO CAMPEONATOATRAVÉS DE UMA LUTA ÁRDUA E DIFÍCIL, O FLUMIMENSE DERROTOU O OLARIA POR 2 "GOALS" Aia opiniões estavam dlvididae a propósito do

¦ olaria x Fluminense. Muitos acreditavam*,°™. fácil vitória do Hder, enquanto outro» fui-i"""' , oíreo multo difícil, ae nâo chegavam'Z, a aventar a poaetbllldade de vitória dosSVrlris" E realmente, venceu e Hder, faxendon.pralecèr sua maior elaaae, «nas Inegáveis qua-

lí. «nar muito, teve de lotar deaesperadamente,f.«e de envidar o máximo de aeus esforços. Afl-

i teve a satisfação de traier os doía precioso»"„',„, oa eentoe qna lhe permitiram manter-ael. iidêranea, rendo sen Imediato perseguidor, onaoiu flear ainda «ala lenge. Porém a vitória

PIQUENO

mela eiquerda e desferiu umtiro violento qua fal bem ds-fendldo por Castilho. Ma», aramdecorrido» iate minutos quan-do Cldlnho repó» a bola emJogo depol» de uma »alda pela

obtida depois de uma luta constante, ante nm i ••'•¦"••¦• «ervlndo a Waahlngton

M7~|4 1 I

adversário que nSo »e entregou nunca, foi realmente digna de um autêntico liderUM OLARIA DISPOSTO E' SEMPREÜM ADVERSÁRIO DIFÍCIL

e este llvra-aa de Lafalete a et-tende na mala direita a Jairque aam demora fax partir achute que vai morrer naa rt-

O quadro leopoldiuensa náo ae apresentou em ! f," c<"l,,«d" * ¦»**-"'*¦ «*• C"'campo considerando-se vencido. Entrou disposto ! V.,°\ Cr"e*-U„ * °a lutar, dlaposto a vencer , tudo fes neate .en- ! fJ"TÍ1en" «t,r0U-M

0 QRAMADOííl-ICULTOU A ATUA

CAO OO FLUMINENSEvN1o há dúvida de que ae dl--cn.Be» do gramado da ruaBarlrl criou sírios entravas ao¦luínlnente. Seu sistema de-L,lvo eonfundlu-»e bastanteno principio a ae mesmo tampo,

pele .eu processo de marcação

per mltl» em dado» momentos.«. 0,'êxtrema» Cldlnho a E.-ouerdlnha ficassem livre, forad, área ma. em boa .ItuaçSo..ra a chute eoncluilvo. 8a-g;nde.,. qu. este. *-j'»h0'T!"'pot.uem um chuta forte, Ima-f)n,.,e facilmente o perlqo. Po-rim, logo a .egulr, o. trlcolo-rea «egulndo naturalmente atática determinada pelo "coser, .,m face da .Ituaçao saíram na |

, ... - — neste senUflo. Chegou mesmo a ae colocar ero vantagemno "placard", porém acabou sendo derrotado,mas perdeu exatamente quando estava jogandobem. qnando sna produção havia crceldo emcampo a quando deixou de usar a violência, paa-aando a ae preocupar mala cens a bola.

marcaçlo do» extremas a late i estive ativa, aem Findara. Pl-perlçto desapareceu totalmente, nheiro e Lafalete formando umaDOMÍNIO amplo doFLUMINENSE NO PRI-

MEIRO TEMONo primeiro tempo o tricolor

barragem «egura e Edlton eVictor lutando dentro d» aua»caraeterl.tlca». O ataque, po-rém, Invadia a área contrária.predominou em campo, teve envolvia o» defen.ore», porémum qua.e ab.oluto domínio da. \ demorava exce.alvamenta no tiaç6es a a Jovem Itagoré fêz de-fe.a. de grande envergadura.Impedindo a.alm que a conta-gem fót.o Iniciada. AJiutando-»e na defesa e com o ataquede.envolto e hábil, o Flumlnen-•a estive a pique de marcar,por Intermédio de Carlyle, deTele e de Orlando. Mas. afinale tento nio «urgiu e o marca-dor permaneceu no O x 0 apa-sar do» esforços.

Neeta f»«» a dsfe.a tricolor

OUTRO SURPREENDENTE...-Conrloslo da t*. página)

d, » saida cabe aq América.Inie«tem o» rubros pelo centro.m»a Uo contido» por ValdirPela no melo do campe. Nova-urra. O» «oborbanoe nio aed«.„-ontrolam porém. ¦ pro-eoram etaear também, e qeeconseguem. Vlslnmhra-ee lego» fragilidade do sistema defen-(Ito rabro. onda Oa-e-aldlnho,Joel e Clearlna d«lxara-ee en-volver constantemente, orlandoiltnaçóe» perlgoeaa para OtmL-fiOAI." Or. VIVALDINO

Ao» 25 minutos de Jóge, Re-• tn» estende para Maneeo. eqn»l. d.pet» de flntar Ollberio,estle» psra Dlmae, em exeelen-te iltoaeáo. O eentro-avante, noentanto, perde a bola. Instale,todavia, t.. quase na Unha defunde, ma» dentro da área. do-mina Flávio e arremeeaa para» arte. A bola crosa a boe» dam.l» e, na Iminência de aatr,Mvaldlno a recolhe, endereçan-dn-o l mela. 1 a o Araérira.•OOAl." DE SIMof.S

Apó» a tento e América paa-as a axereer ligeiro predomínio.

CÕÍ5A5 DO FUTEBOL.Poueo »nte> de terminar a-partida. » técnico Déllo Neve»

foi «dmoeiudo por torcedor»»rubro», que «» pastavam no¦goal" do relógio. O preparadorrubro subiu ia arquibancada»,nio chegando a via»" de fatodtvldo a Intervenção de tercei-ro». tstes mesmo» torcedores,quando o time regressou ao ves-Ilárlo, dlvldlram-.e em vala. eaplausos

No Interior do vestiário. Dé-lio passava a mio pela cabeçari« c»ila Jogador, como que pro-curando comolá-lot. Ao contra-rio do que sucedeu, no domingoúltimo, não demonstrava abor-reclmento ou Indignação lnda-gs.lo sobre o Jogo, entre sorri-soa, respondeu:

Coutai do futebol.. .Três baixas se verificaram no

quadro rubro: Ivan. Nlvaldlnoe I.opes As contusões, no en-tanto, r.áo foram de molde aInspirar muitos euidados.

Raul Martins e outros pare-dros lamentavam a sorte de seuclube ,E não havia um dele» quenáo lamentasse as ausências deteimar e de Ilanulfo A isto *edevia a derrota, garantiam.GENTIL CARDOSO DA'IMPRESSÕES SOBRE AVITÓRIA OE ONTEMO time Jogou rumo sempreNáo Inovamos nada. O que•comece é que vlnhamus pln-tando uma grande vitória, comoessa de hoje Custou mas atéque chegou o dia . .

Estas foram as palavras deGentil para a reportagem, logo«pos o jogo¦h«>" náo foi estipulado

Dnra pouco, no entanto, poi»,a partir dos 30 os rubro-anlsJá tem equilibradas as açAea. Eaos St empatam. O tento i deautoria de SImóe». Osnl dá coma máe para Rnhena. qne ««taraUrre. Percebendo a Intençio doarqueire. Nanlnho corre em cl-ins de Rnhena. Tnma-lhe o cou-ro a dá para Hello. Este, lme-dlatamente, cede a SlmAea. oqual. da Unha da área, deaferepotentisstmo chute, no melo ar-co. que Osnl deixa passar.SEGCNDO TEMPO

Depois do tento. o« robro es-boçam ligeira reaçáa. mas fo-ram eontldoa pelos sen» adver-sarloe.

No segundo período o» »ubur-banos controlaram a maior par-te das aç6o». NSo houve um ml-noto «eqoer de domínio doAmérica, enjoa "rrarks", quan-do conseguiram multo, equlll-braratn a partida apenas.OrORTTNinADMSEOPIDAS

Dada a salda, que pertenceao Ilonsneesso, Joel rechaçanma carregada de Simões. Abola sobra nsra Ivnn qne esticapara Nlvaldlno, que esti Jogan-do na ponla-esquerda. Eato cen-Ira e a bola nasaa por Maneeo,Dlmaa e Natalino, «em que nln-guém *• aproveite da excelenteoportunidade.

Aoa «inatro minuto». Saladiirofoge para a ponta. OsvaUUnhoVal an «en esieatt-n Como aem-pre é batido. O' mela erma e «I-mdes. de eaher-.-i, embora per-«VfDldo por Joel. manda »• re-rlea de Osnl.VIOLÊNCIA*!

O Jftfo descamba para a elo-lênrla com o beneplácito daJtil». Nlvaldlno e Ivsn. rio Ame-rlea. e PUvlo e Lupérelo, doHonsucesio, trocam ponta-péa.F a partiria prossegue. O Amé-rlea aiaea seguidamente. Nata-llno «lesfere violento chute queé apsnhado por Ari Ru»wn*erura na boca da met*. I.an-cam-se Ari e Maneeo, com van-taeem nar» o geleiro,

Aos 38 minutos. Osnl an tnvé. de cobrar iiu> tlrn rie meta.estica par» Miguel par» queeste o devolva. Hélio entra nolance e fur» a combliiaçâo. Km-hora eom «> "grul" vaaio se atra-palha e rdo chuta á meta Crdepara Simões, o qual «e riesven-ellha «le Ivan e de Joel. paraassinalar o terceiro tento do seuha rido.

Cnm a vltrir'» assegurada, osrnhro-anls pj•.»-*,ir a farer "cê-ra". O» americanos se rafoiramem váo para diminuir a dlfe-rença, até n.ue. aos +1 minutos.Nlval-lino «hulou violrntamrn-te. Ari peron e largou, do ouese aproveitou Dlmas para as-•Inalar o ernindo tento do seubando. A hola voltou ao centro

na hora. Iria ser decidido em | •'•* gra-nula, mas não chegou areúi-(\ài. de diretoria

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ro conclusivo. Aulm, foi nulopara o» tricolores a primeiraetapa, enquanto e Olarl» con-«eguls faier prevalecer teu de-lejo, Isto á, Impedir a vltfirlado rival.EQUILIBRADO OSEGUNDO TEMPO

No Inicio do segundo tempoo Olaria apresentou-se melhor.Deixando de parte o Jogo pe-»ado, que havia «Ido a preo-cupaçSo constante de vário» de«eu» joqadore». pa»sou a ren-der muito mal» e criou assimvário» momento» de multo pe-rlgo para a meta de Castilho.Esquerdlnha Infiltrou-se pela

Olaria e ei luta

tentando deafazer a diference,ma» a equipe do Olaria «ouberesistir a estava se mantendobem. apesar da preisgo doa tri-colores.UM RECUO ESTRA

T«GICO I DOUGOALSEntJo houva a mudança de

tática determinada por ZiziMoreira e qua redundou noadoía tantos que asseguraram avltSrla do lidar. O téenleo nummemento am qua o JAgo estiveparalisado, ordenou a Plndareque mandasse Dldl adlantar-isum pouoo a recuar Tel*. Istofoi feito e por Inteligência. OI-dl modificou a poslçlo visível-mente enquanto Plndare tam-bém determinava o recuo deTale â vista d* todos os Joga-dore» do Olaria. Com lata re-cuo abriu-se a defesa "barlrl"e Ananala», o terceiro back,velo para a ataque pritleamen-ta.

Era exatamente e que e tri-color precisava para abrir a de-tesa contraria, que era auxiliadapelas reduzidas dlmenaoea doKramado, E íot assim que pas-sou o ataque comandado por

Oarlalle a martelar a defesacontraria deanorteando-a com-pletamente, pois a eata alturaJorge, o medlo direito, tamWmestava adlantando-se demais, fl-cando apenas Moacir e Job, nu-ma otlma Jornada, e Olavo atráa.Entfto Victor, deixando, adlan-tou-se e depois de urna disputana Unha lateral, livrou-se deMoacir e cruzou alto para Car-latle. saltando espetacularmen-te. desíerir scenra e violentacabeçada enviando o couro aofundo daa rédea aem que Ita-gort pudesse cortar aua trajeto-ria. Eram decorrldoa 14 mlnu-toa do segundo tempo, sete mi-nutos depois do tento de Jair. OOlaria atlrou-ee à frente noali de voltar a se colocar emdianteira no marcador e hablle Intencionalmente o Flumlnen-se retraiu-se ainda mais, atra-indo quase todo o quadro ad-versarto para seu campo, Oes-feito um ataque dos "bartrla",Edison envia a pelota a Quin-cas que livra-se da Olavo, masatrasa para Dldl a este entfto¦rira para a direita, onde vemcorrendo Telé, deixando atrásda si os medloa Ananlaa e Jor-ge, mas preocupados com a fun-çfto dos atacantes, e emenda for-temente assinalando o segundo"goal" do Hder. Estava decreta-da a derrota do Olaria. Dal emdiante o Fluminense controlouo andamento do Jogo, e comseus setores ordenados devida-mente, manteve sau padr&o ces-tumelro, Impedindo a infiltra-çfto do ataque contrario.OS MELHORES

No Fluminense. Castilho. Pln-I daro. Pinheiro, Lafalete, Victor,

Carlalle, Dldl e Orlando foram da todos para et erros geradosoa mais destacadas. Edison lu- | nela violência modificou umtou muito, e Qutncaa a Telé náo i pouco e melhorou considerável-se Intimidaram ante a energia ! mente. Ananlas defendeu-sedos contrários e efetuaram boas : bem. mas no final deixou auaJogadas, sobretudo o ponteiro tarefa de homem da retRgiiar-esquerdo. . da para Ir para o ataque a aca-

primeira faae da peleja, Impe-dlndo que os tricolores termi-nasaem o primeiro tempo comvantagem no marcador. Jób foium saguelro safuro o positivo,apesar de ter de se haver comCarlalle è este acabou levandoa melhor aaallando um goal.Mas, o ex-defensor do Flamen-go íoi um valor uill. seguro apositivo. Moacir foi o mala dia-creto da Intermediária, porem oque teve mais noçfto do Jogo emarcou bem Dldl. Jorge no pri-meiro tempo limitou-ae a dar

multo bem marcado por Plnhei-ro. Jair também Jogou bem, as-sim como Esquerdlnha. Cidl-nho. pouco fez e Washington,embora possuindo multas quali-dades. ainda ae confunde bas-tante em campo.QUADROS. JCIZ I RENDA

As equlpea foram assim cana-tltuldaa:

Fluminense — Castilho, Pln-daro e Pinheiro; Victor, Edisona LaÍRief.e; Telé, Orlando, Car-lalle. Dldl a Qulncaa.

Olaria — Itagoré. Olavo eponta-pés. No segundo, eom Job; Jorge, Moacir Ananlas;certeza porque o treinador Jair Cldlnho, Washington, Marwell. I 184.015,00, Na preliminar* o FluBoaventura chamou a atençõo I Jair e Esquerdlnha. ' mfnensa venceu por 2x0.

A arbitragem d» Mr. We»t-man teve algumas falhas na par-te relativo a repressfto do Jogopesado no primeiro tpmno. ma»no cômputo geral esteve bem.E' indispensável porem que nDepartamento de Árbitros en-vie a campo "bandelrlnhas"

queconheçam um mínimo de re-gra». alguma coisa qua lhespermita atiNlliar o árbitro s nüoatrapalhi-Io como ontem «tica-dsú, No "goal" de Carlyle, lim-pido e aem dlscuasüo. n bandei-rinha assinalou o Impedimentoinexistente, «penas porque lg-nora que o "off-slde" é determi-nado no comento exato do"passe" a nflo quando a bolachega ao seu destino. Será mui-to difícil ensln.ir-lhes isto ,»r.Romeu Dias Pinto. Porém, nei-te lance o Juiz multo bom colo-cado validou o "goal" e nio deuImportância ao aceno do "Unes-man". A renda foi da Cr$

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PÁGINA 6 * R/o </e Janeiro, Segunda-feira, 3 de Dezembro de 7957 tV ULTIMA HORA!

S

MANOEL FERNANDES VINGOU A DERROTA DE ARMANDO VIEIRAPerdeu Moréa Para o Vice-Campeão Brasileiro -- CarlosAbreu e Luiz Carlos os Vencedores Das Preliminares deSábado - Nilza Menezes Uma Boa Parceira de Dupla

ds 8x4, ix6 e 6x4. A dupla que , Paulo, formará dupla com o ba-tirou es.se ano o titulo de cam- r&o Hebert Haupt e enfrentarápeá carioca, formada por Inah Mirlsm Figueiredo e Rui Rlbel-• Paulo Ferraz venceu Ruthlro. As 21 horas: Cândido Cero-Mesquita e Peplto Amiero por | ne e Humberto Costa x Nelson e6x3 e 6x1, mostrando dessa ma- j Ronald Moreira,neira, as boas possibilidades NA QUARTA-FEIRA

Grande sensação causou no» melo» lenfstico»a viíórla de Manoel Fernandes sobre Enrlqu»Moréa. campeão armenlino. A torcida <iue an-Sinra ferozmente pela desforra do nosso ram-

peão, deve estar exultando. Maneeo vin-ou aderrota de Armando no campeonato ria Arçen-tina. Foi nn» acsntecimenlo que repercutiu •ainda repercutir* por multo tempo, pois a vi-toria merece os maiores elo"lo» considerando aelasse indiscutível de Moréa que levantou ocampeonato de b-h pais. vencendo Armando elio final o Italiana Gnrdinl, que na «eml-rtnallevara a melhor «Abre Falk-ntiurjr. F depois o«sior- do jogo vem provar a disputa o e»f.»rço

'A VITORIA OE CARLOSABREU

A nota de destaque nas pre-

empregado pelo» dnl» tenista», pois um nãoqueria ceder ao nntro a direito da vitória. Sò-mente nn quinto "aet" conseguiu Maneeo aba-ter seu adversário, para delírio Ho público pau-lista e carioca também, pola ninguém pode dei-xar de ficar «atlsfelta rom tão exprensivx triim-to, principalmente tratando-»» d» uni tenistaque derrotara no»»» campeio há pouco» dlaa.Fm resumo, não a» falava em Manero a nãoaer para dizer: "F,U? Ah, cl» podertfc Ir longe aeligasse para o te.nl». Maa n»o liga." Agora,Maneeo aerá o assunto rio dia ¦ aparecerá no-vãmente nn» jornais O resultado foi • ae-seguinte: 4x6, 6x4, 3x6, Sx4 • 6x4.

AS RAQUETESESTRANGEIRAM ENTRAMEM CENA

Quarta-feira será «m grandedia para o público earloca queverá nas quadras do Flumlnen-

l nandes • Alcides Procóplo es- ItarSo aqui para participar do I

I Internacional d» Fluminense. !i Teremos uma semana cheia de i

; Jopos emocionantes, de revnn- !clies sensacionais, enfim uma íKrande «emana para o tenls !brnsilelro.OS ÚLTIMOS RESULTADOS

Na tarde de ontem, os restil-tados da» partidas disputadastoram:

Maria Oriet» Save», venceu

nesse campeonatoOS PRIMEIROS JOGOSNOTURNOS DOINTERNACIONAL

O programa de hoje apresen-ta os seguintes jogos: I se as raquetes que partlcloaram

' Marle Krlegs-Au pelo escore de IAa 16 horas: Cândido Cerone do Campeonato da Argentina e 6 \* 2, 3 x 6 • 7 x 5. Sandra !

do Harmonia. Terminando o i Merca venceu Maria Soares por jCampeonato daquele clube de ' 6 x 2 ' x 3. Pierre Wolko e F. jBfto Paulo, Remy, Gardine, Mo- | Conolr venceram Carlos Vas- |réa. Manrrsley « Falkcnbiirg, ! concelos e Romeu Santo»Armando Vieira, Manoel Fer- atisencla.

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NAO PRECISA D1NHFTRO PARA ASSUAS COMPRASRádio», Radlolas, Tora-nivn» de

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x Osvaldo Graça Couto-AndréNa tar x Miguel Lartlgau, sendoo primeiro um tenista egípciode Silo Paulo e o secundo umgancho. As 17 horas AdemarFaria e Elisa G«ede.*i, vice-cam- pe* mineira Jogarflo contra a !_..„.. .... «...,,..,,»,.. **..-.*. .....mm , .....dupia formada pelo casal Joa- j TtNHA UM ZAGUEIRO COLADO JUNTO A MIM

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• • Ir'... 'resíi f %¦4 11! 1j simples entre Luis Carlos e Her-j hert Mesquita. Muita gente nftoI ousou apresentar o vencedor de

liminares do Internacional do . ante-mào. pois aquele era o ti-Fluminense, fo! sem a menor | po rip Jogo qlle sería. d.cidldo naduvida, a vitoria ne Carlos | quadra, anesar de se conslde-Abreu siibre Nelson Moreira, ntenista que i o pavor de muita«•ente. O vice campeão baianocom seu jogo rápido, indo mui-to à rede. náo permitiu ao te-ni.ita de Bauru de usar sua? bo-Ias esquisitas, mnis aplicáveis aum adversário de jogo lento.Foi com seu jogo agressivo queCarlos Abreu derrotou NelsonMoreira, numa partida rápida:«xl e 6x3.

Também chamou a atenção o

rar as qualidades dn jovem te-nista do Country. Contudo Mes-quita é um elemento perigoso,desses que rebatem a maioriarias bolas para desnortear o ari-Versárlo, que se não mantivermuita calma, pocie botar tudo aperder. Em resumo, para se ga-nhar de Mesquita, é preciso riecalma, jogo agressivo s ir à re-rie. Foi a tática de Luis Carlosnessa partida. No enT.anto. co-mo era rie »e esperar, com tal

adversário, a raquete do clubede Ipanema não conseguiu vi-torlp rápida. Perdeu o primeiroset por 3x6, o »egunrio depoisdum» séria disputa, venceu por8x6 e finalmente o terceirotambém ganhou maa dessa vezpor 6x4.

Na tarde de «abado tambémse deu a estréia de Nilza Mene-zes que formou dtinla com Nei-son Moreira campeã, mineiraImpressionou multo bem. Fezlim bom jogn de acordo cnm seuparceiro, pola para brilhar comNelson Moreira, * preciso umaparceira que Jogue na rede. Es-ss dup'.a derroínu Lama Fonse-ca e Roberto Melo, pcio escore

quim Rasgado. Vencedor do lo-go Pierre Wolko e F. Conoly xRomeu Santos e Carlos Vascõn-celos x Paulo Ferraz « LucianoMachado, a dupla que esse anoconquistou o Campeonato Ca-rioca.

Comn foi multo anunciado, eFluminense ia adquirir um ge-rador que permitisse a realiza-ção dos logo» noturnos. Final-mente o clube tricolor adquiriuesse gerador e hoje teremos osprimeiros Jogos noturnos docampeonnto, pois • gerador Jãestá ligndo. Assim tp-íos jogo.»estiio programados para às 2Dhoras: Tncito Silveira x vence-rior rio Jflpo Cândido Cerone;Osvaldo Graça Coutn-lvonr Co-ré, uma tenista francesa de S.

(Conclusão d» *..* pao..) Fez uma paus». Depois fala-;— ,logu«i demais, lanto quan- j mos do "gonl"

que éle nfto fez. !to pude: cansado, peril a Flávio i quando Joel lhe centrara, es ique me pusesse fora do jogoFicou combinado: não voltariano segundo tempo. Mas Flávio,minutos depois, emendava:

Não, Rubens — luta malaum pouco... E eu só sal quaseno meio da segunda fase.PARA BIGOOEO FLAMENGOE NOVO AINDA...

Bigode acabou no banho tam-bém... Vinha na toalha e ovi-tra ver. conhecemos a «ua mo-deração de mineiro:

O Jogo mesmo explica oresultado eMravagante. O Fia-mengo ira o que pôri»: seus Jo-gadores

e Adãozinho nfto

lástima, reco-

plenóidamentearrematou:

Foi umanheço.

Encabulou-se"Depois do lance... Pon

um Jogador J6 muito experi-mentado, estou flcnndo velho nofutebol, nfto posso «legar queftq'iet nervoso. Drpois que vi o"Roal"

perdido, ai sim, me en-cabulei...

Pavfto nchou velos o Indepen-I cliente. Para Garcia, foi uma!< dura partiria, que o Flamengo í: nfto deixou se transformar em ij derrota. Dequinha falou da I: linha

BA ZARdos RADIO SW. !VIEM DE SA. 30 - Esq. Msc. Maranaruap. (Lap„)

LÍDER ABSOLUTO 0 GUANABARACom n Vitoria Sobre o Fluminense For 3x2 e o Empate de 3x3 Entre I.otnfo-go e Vasco da Gama. Isolon-se o Grêmio Axttl-Turqneza na Liderança

o« novas — n&o temlá multa experiência • fácil- — Tortos Jogaram eom entu-mente s» perturbam. Por Isso, I «iasmo. Temos bon» avant.es.,acho que Jogaram bem; a luta ImM a°ho que nosso quinteto lesteve apertada, maa o Inde- ' atacante ficará mais articulado. 'pendlente mostrou melhor cias- i quando a Unha a« entender me- |se que o Boca .Tunlors. jlhor...

Ouvimos depois Rubens falar jor», NAO nounr nario empnte. Contou qne o clube D4.NC*» DO "PI iripn-argentino foi o que melhor Im- M*"v" u" ™-*-CAKD

o Campeonato Carioca rie Water-Polo com duas, PeitSo, Lourenço e Turco FLUij¦¦.!¦¦ ¦:•'.•..Iara» os quatro concorrentes no título má- j MINENSJG — Amaurí,nossas colunas, o equilíbrio

Iniciou-sapelejas emximo e onde, como previramos emfoi a nota predominante.

Tanto ro sábnrio. quando o Guanabara derrotou • Flumlrente por 3x2, como n» manha de ontem, com o 3x3 entreBotafogo • Vasco, as partidas caracterizaram-se por intenso equi-líbrio, sò sendo decididas nos últimos instantes. E o que « multo

frentaram-.se na me.nhíi de on-

pressionou até hoje. dos quadrosestrangeiros- Principalmente o mela-es-

slgnlllcatlvo, ambos os jogos foram presenciados por um grandepublico, demonstrando mais uma vez que o water-polo caminhanovamente para seus melhores diasGUANABARA S X FLUMINENSE í

No sábado à tarde, em sua piscina, o Guanabara conseguiuse desforrar na derrota que o Fluminense havia lhe infligido noTorneio Aberto, vencemio-o desta feita por 3x2 O quadrocampeão carioca, embora desfalcado de Lua, suspenso por 1 logoe sem Cabalero e Nelsinho, soube aproveitar melhor ns ouortu-Bldades que se. apresentaram. saUentando-ae a "perlormnnce"veraadeiramente espetacular de Musa no arro que se constituiunn maior figura dn piscina, tendo até deíendtdo umnos derradeiros minutos.

O Fluminense, aprescntnu-.«eoom os seus novos astros. Have- ! mentelange e Amaurl. Apesar rie ambos terem atuado bem, nfto con-aeguin o tricolor bisar seus úl-tijnos feitos, parecendo mesmoque a inclusão de Havelange,«inda desamblentado com o» no-vos companheiros. desnorteouvim pouco a equipe- De um mo-do geral, todos agiram regular-

Everardo, Havelange, Marvio,Alijo e Douglas.

Os tenlos dos vencedores fo-ram consignado» por Lourenço2 e Leo 1 enquanto Marvio eDouglas assinalaram oa goalsuo» vencidos.

.losé Ferreira Bendes foi e ar-hitro, lendo apresentado umaregular atuaçAo. Prendeu mui-to o jogo, mas procurou marcar '¦tudo que viu. Falhou apenas,mas seriamente, quando deixouLourenço marcar o l.° goal do !Ouanabara após um foul em |Everardo Anulou muito bem j¦riermltv'' ! "m

S0"' d* Ootigias, oue segu-* ] rou Evansto por riebair.o dágua. 'l Na preliminar em mateh pela :

ressaltando en- ?;* divisSn. venceu também

Sérgio e i lem. no Mourisco, a» equipes do ! querda e o rerit*ti-méd!o. RftoBotafogo e do Vasco. Ambasnfio se apresentaram integradasde todos os seus valores, notan-rio-se na equipe botafoguense aausência rie .los éKoberlo Had-dock Lobo e de Branco, aquelepor nfio trr o passe dn FPNchegado em tempo e este por ter I "gonl". Recebeufraturado um pé numa pelada | querdtnha. pararie bnsket-ball, no Vasco estive-ram ausentes Isaac e Claudino,suspensos por 4 Jogos. Mesmocom esses desfalques, que en-fraqueceram em muito ns duasturmas, o malch agradou, jii queo equilíl»r)o reinante predoml-nou em todo o «eu desenrolar.

os dois ases. portenhos do motuenio. creio.FALANDO f OMADÃOZINHO SOBRFO "GOAL" PKROinO

Aofi.o7.lnho descreveii-no» c<»-mo compreendeu o lance do i."

a bola de Es-arrematar de

cabeça:-- Juro que nfto estava"off-side" 1 Vi multo bem

o zagueiro estava atrás de mimhabllitando-me.

O "crack" do momento. Joelatirou-se i luu com a mesmaclasse, com a mesma dlsposíç&o1 de sempre;

N&:> gostei muito da dança; dos números no marcador...I Fizemos tudo pnra suplantar oI bom conjunto que é o Indepen-Idlente. Perdemos boa» "rhnn-

ces", mas se nfio houvesse tan-to aliar no pênalti...

E sorriu:Oa argentino» Já tinham

ido...j Por fim, índio, Ficara deso- i

em ! lado, sentado no estrado do ves- !que | tiário

FERNET

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¦ - Nfto tive tempo.E preferiu ."-üencinr

apenas .ressaltando entretanto a atuacSo defeituosa rie Guanabara por I x 1. goals deSérgio, muito fraco e de Alijo, Demicom a grande cuipa de um pe-nalty desperdiçado qmndo • es-core ern Já de 3 x 2 contra suaturma.

O» quadro» Jogaram assimConstituídos: GUANABARA —Musa. Evaristo e Leo, Edson,

O Botafogo teve em enry umótimo nrqtieiro. uma defesa fir-me e um ataque ond" Arimuá

! se destacou como o mais peri-- parn n. vencedores e ; rcso. Samuel, embora com umMartin, o do Fluminense. tPnto bonito, nfi.^ esteve num de' ompletanrio a l.« rodada, an- sou» melhore» dia».

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¦ ¦ Resultados de Ontem na Gávea

XATnioa rveNTüA»Vencedor Cr* | Dupt.ia Cr*

Fstere *»»tant* animada a

—tniáci d» ontem na Qavea. OgS». rrámlo Der*, Club.YA, lerantad* eom grande brt-hintlsmo pela parelha do Slod£",,. Radar * Lorelta Juanrtinlt» foi o preparador da pa-«lha <!•'« tíT» * *lr«v*o dosjóquei» I.uir, Dia» e Franciscolr0°'ííandlcap Kepeelar Emf-He Cnrrlc», fnl vencido, brllhan-temente de ponta a ponta poronrjldo. que amlrn derroton on-sndr faTorlio Tévere, e maisBshsrl e Slnless O vencedort>„l preparado pele sr. F. Pe-reirs Schneider. e dirigido pelojAoiiel pstricln Dario Moreira.

Damos a seguir e resultadorersl:

1 . elras — 1,100 iwelre* — Cri

{"•"ríttr.a - E. Ca«tUlo .... SSí. Knglsnd — T. Irlcoven.... 33>• ,M»nv»v — V. Cunti* Uí • Esnutv» — "- r.storr» — SS}. ÕxUs - J- Ar*ul% •:,•••• M!• st. Princesa — L. Coelho.. SJ

X3o correram: Apollnea • An-étrobs. Diferenças: li*, no l.v tri»eerroos; 2.» so S.*i melo corpo. —í-er-iM 92". Vencedor. Cr} 13.00.n-irl»^ CrS 13.50. Placís. Cr» 10 <V)a 18.00, Movimento do páreo: Cr»»|7 780.00.

PI ATINA — S ano», feminino.¦latlo, S. Paulo, per Blue Tr«ln. »íil-r Palrlcl», cie D. Zell» Gon-ns» Peixoto d» Cítsro. Tratador.Osvaldo Fei)ó.

r.rirjjrida rrlpldtl, tolfrHfaría En-»!«nd. /nl pot" frente j«ouldei et»ptr.llr.e, Sn ent roda cio firo d!r«ío.r»:âi|.rn penou por Enpland, d«l-s-rtr.dn retrlos corpo». N'o /frtot Sta-v-sy. procurou dominar Kntjixnd,ave rtraclooou /errnande» a dupla

correram: Elae(t • Elanut. Tern-po. PS 1 S. Venredor. Cr» 13.00. !Dupla. CrS 38.00. Placé». Cr» 12 00 IMovimento do páreo. Cr»1.058.atsn.oo. I

CBOYlXIIf - 4 ano», masculino. >castanho. Sio Paulo, por Felicita-tlon • Crown Jewell, do Stud Sea- :br». Tratador Juan Zunlg».

Croydon correr» ia po,,ta, prmI itotitdo por .Vlsetrh. ,Vti entreidci ,; do tiro direto. Sketeh passou por:I CrOVOOm, qju« «ntretanfo renclono-i» nns e^peciaii dominando o CtttrtH*< ra. .Vo final. Crrenrncltei. enmnn-

nhelrei ele tanta <*» Croydon. v«ioformar a dupla da casa.

RATEIO* EVENTUAIS

nhlda luta. Nes especiais Lnrrttadominou Juptter, vindo entan tittrrte #m Brande atropelada Radar.!que se Imnds a '.orettet i«ec»ndorMel! a eorrciro. Letretles, /ot bom'segundo, com 'Spiter em tercei-ra. < a parelha OneJIno-Ocr», nruilIMmo» po»{o».

RATEtOS KVENTUAlDr

Medlerd .,Ori»-o ....Ollndala .,Monte-rer .Th»»opril!o ..Chan:«c>rínrtolent» .R«mâniK> .M*r»tm*n»Mon-.anhé»MuehseltoMorei .

38.00 I75,00 I

751,00 |3-l.sn Ist.no 'XV its.oo jn/o tti.no ;

*5.oo ;

n1213141213143S1444

ai .eo23,00

142.5040.00 1

112,00 '198.00 !48,00

jsn so1S2.00 .

Et. TIGRE — 4 ano», masculino. !castanho, Uruguai, por I.ate-o e :Th» Levely, do Sr. Francisco M. ,Serrsrlor. — Tratador Wnldemar íMeireles.

Happy A¦:¦¦'* . foi a r>rínipira nlargar, tendo .'orin battáxt pnr KlTipre, qtt» tr->r,r r»t no. ponta re-i0'r'nu o "train" <la carreira à sue.'vontade, e rêsfutiúdo com ernirçia 'a eargn fretn! dl .tllfcir», ejiie for.ntúu n duplri ,rom Happv Havon,nn terceira plnt*âs.

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1Vencedor CrS 1 Dnpl»» Cr»

) Vencedor Cr» | Dupltu Crt

j Ores:»» SHeteh

! Oslo i Croydon; Cucarncha

Sent* a Pii»' Elsenl Slanut ....

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337.00381,50 .

15,50 ,317.00 |3Í.0OW.OO :

Vencedor Cr» | Dcipls» Cr»

Juptter 78.00 | II —a«dar 12.00 ! 12 st.ftot^r»tt» 12.00! 13 141OOOndlno 34.50 I 14 — ¦°«» S4.30 i 22 14.00

23 l».0O34 —33 223.0034 —44 —

Cr»

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J.» P»r«o — Granel» »>r*n<lii iDsroyr Club — 3.100 metro» — Cr» i150.00O.0O.1.» Radar — L. DU» solX." Ij5ret« — r. tr!«o\en sa j3.* Júpiter — O. Mios rjn !4.' Ondino — F, Castlllo , 5» ;S.- Ocre — !.. Rlgm-,1 JO

Dtferenças: l.« ao 2>, cerpo *melo; 2.* ao 3«. cinco corpos, — jTempo. 24S l'S. Vencedor CrS II no.Dupla. Crt 24.00. Mos-imer.lo do |

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NSo corr*r«m: Chantecler,

ss ;ss |™ !s»,1*SS !3«34 !

Re-

».• Pareô — 1.»00 m»tr»« -45.000.00.1." O.-rford — r. Irlgnyen ..í." Porflo — E. Càstlll» 3." Aguda — U. CunhsI.* Hor«tto — J. Tinoco S.« Aidebaraa — D. Morelr»«.- Hervel — L. DUi

NSo correrão»: Elida, Luxuosa,Esll. Sorriso. Fair Hlrd « Cro»b».Diferenças: t.' »o 2.•, pescoço: 3.'ao 3.". dois corpo». Tempo. TS".Vencedor. CrS 44,00. Dupla. Cr*22.00. PIac«». Cr» 13.00 « ll.SO. —Movimento do páreo. Cr» l.iai.nso.no.

OXFORD — S ano*. ma*t-ullno.CKSÍnnlia. Safa P*uln, por Fellrt-t«-.ion e Olimpic. do ftud Itstu-p*n. Tratador. Alctde» Morale».

?rorrtllo, corre» na ponta aerm-pxithcdo de pertn por Oxlord «Poríío. .Vo tiro direío. Osforet do-minou a cr"~r»TÍrft. Porfia, tentan'•".--•¦•**- e ponfr-.ro, mas mm re-saltada.

H. Haren .fllllrto ....Magana ...L» T«n« .MacitrtTidoC'>rnmlna ,El TUr» .8í»rvoron»Rlcurlta .,V. Cro»« ,

.15.110 1170,0047.00 !

735,110 i13:1.00 iS63.00 i

S7.r,ij :

11 397.0013 rJS.Pfl13 77.0014 JB.on33 1.154,CO

11 c51,30 |«1.30 |

114.01)10.00

221.0047,01)

R ATEIO* EV«fTTTÍAI»

Tenrfdor

rnrUnd ..»•»!-»»« •••Esqui»» ¦•-Apc-m»»* Prince»»Aadtror-» .,7;»tm» ....AliU

Ocr» foi peira fr»nt« jegufdo d«I Radar, 'tipiter, !..¦,-«:-.. . Ondino,i na primeira paueto»m pela» ar-j ral», Lorefe. passou trará sepui-tdo

Cr» | Duplu Cr» - accempesneiando d» ptrto Ocr». Jr..1 plter, foi pari terceiro Radar •

Ondlno noi uttlmoj poitoí. ,Va «eiti• dos U90Q m*iToi, Júpiter obrigo*,»o "train" cttt carreira, ffa curvo dnPita hlptces. Ocr« fitou t Júpiter <Lorêtta, ernpenharam-se em re*

manso. M»-»p:i»n«. e Mocrr»!. Dl-ferenças: 1.» ao 2.-, um rorpe;Í.« «o 3*. !-*» corpo». Tempo, S1".Vencedor. Cr» 30.50. Dupla, Cr»4B.0O. PUce». Cr: 13.00. 1S.00 *13.00. Movimento do píreo. Cr.l.tlM.TSO.OO,

MONTF.RREV — 4 «no». m»s-culino, cesttnhe. SSo Paulo, porRoyal Dancei » [«npelua II. doStud t.«n« M»rl». TraUtior. JoioCoutinho.

D» ponta i ponla Monterr»-,/ («.ce>ti d« ««ncida »«:.-» oduer-jeírTO».Thedpiillo. correr» em icpttneío et»»d» rj«r»tlj. onde foi batido por Mon-ranb#». leeuidò d« «ed-ecal.

RATEtOS EVENTÜAI»

Vencedor Cr» | Duplas CrS

Pomo ..Erlcl» .....Açude ...Her»»t ..,Ltixuo»»B*M

HoriTlo .*,O-sfortl ..Sorrisor»lr BlrrtA!da)b«rki>Crosby .,

13.00

153.0031.00tu/4b/c

j:o.oo44.00n/erve

mo.ooa •

111311142323343334

ias .0034.0032.00S4.00

•1.30173.003-tT.OO145.00

7.» Plr» — 1.000 metro» Crt30.000.00.

1.* Alc«t»b« — t;. Cunha 492 • D. Indalecla — F.. Caallllo 3«I.» Eton — I. Pinheiro 534» Luarllnda — R. Latorre.. 83 iI.» Alvtnn — ,r. Tlrroco 50l.» Mutua — .1. Grassa 62?.» Atrevltto — W. Meirelles.. 35».» Helvlta — R. Martins .... 51»,» Alvllre — n. Freitas F".. 33

10 ¦ .runijnha — íl. Cardoso, 5.1NSo correram: E,tnni;i. Uar-

ftnelU .Aviatlor. Espadarte « Pe-lotSn. Diterençns: 1.» an 2,', dntscorpos; 2.» ao 3 ¦ ,11111 corpo. Tem-po. «f. Vencedor. CrS Í07.00. Du-¦ta, Cr» ían.jn. Placês, crs 33,no.74,30 e la.OO. Movimento du páreo.CrS 1.280.040,00.

KLCAZaXBA — 6 uno», tQMCUÜno, ,tordtlho, Rio Grande do Sul, por rBr.innb « Alirambra. do Sr. Se- !hastlSo P. Cavalcanti.— Tratador. !Milton P. de Sousa.

D« ponta tt ponla Aíca-abet. re-,bocom »«u.i adueriitrio», s * m p r »p«rj»tjtrldti pn.- D. fnetalccla « Eiori,que formaram o» dois ntarei.

RATEIÜS EVENTUAIS

».' Páreo — 1.S00 metrs» —"Handicap Especlsl" — EmílioCarric» — Cr» 100.000.00.I.» Qirelldo — D. Morelr» 303,» Torlblo — S. Ferreira .... 5")3.» Slnless — E. Castlllo 304.» Tévere — t. Rlaonl «0S.« Winter Klng — R. L«torre 53S.» Retarig — J. Tluoco 57T.« Baharl — O. UllS» SS

Nílo corremm: Kurdo. Bnke-llla. Eagle Pri» e Miei Roa» —Diferem;*!,: I." ao 2», um corpo;I * ao Si»; melo enrpo. — Tempo.88 4 5 Vencedor. CrS 48.00. Dupla.CrS 7-7.011. — Placé». CrS 20.00 e41.00. Movimento do páreo, Cr»I "7!) 71111.00.

QUEJ1DÒ — I »nos. m«scullno.hIazSoí Argentina, por Meadów ¦Ouerendona. rio Stud Favorito. —Tratador F. Pereira Sr-hrrelder.

Qttêjtdo, venceu com arand»brilhantismo de por?'a a poíiía o"handicap'* *spi»cffli\ nunca seniicrrfdrndo dd ofroorfada de seusadlí9tsdHa*%, -\'o fhinl Torlbio, veto.fnrmar a dunlit com Sin!»»**, ti«terectrn roíocortlo.

RATEIO* EVENTUAIS

t.9 PAREÔ — Platina, vence com sobras

S.' PAREÔ — A parelha do Stud Seabra, Crovdon.-Ctwaracha,domina a carreira

'•'encrrtcir Cr* | Duplas Cr*

^TWtlÍT^^illff'''tlT^ i i*iaaaa»aaalaaaf>T1a»M

4srH:^VsV!^^^^^^^^r^0^V^^aR>X

Quelldo ...,Earíis Pas»Tiver* Krrrd-i Bnkrlltrv ..Balinri ...Retnna ...Torlblo ...W. Klng .^lnl«f« ..,Miei Rosa

ts.on i48.00 '24.011 'n. 1n '72,nn :

13:1.00 :1.73.00 :Í2.00 'I2.nn |52,00 |

1113131422

23:431*3444

34.0079.00

124,00

27 .on40,017

142.00«1.00

273.00

3." PÁREO — Radar-Loretta. outra parelha do Stud Seabra,\ qut levantou a principal prova

XW*'*. ^«WivSíAV

Vtnc-a-flOT

2S.0O28,00

158.00n c

IJO.OOn e13.00

sWrJ.OO

11121314222334333444

«0,00184.S03S3.ro

1230

(23.00•3.00

rs oo333.00

DR. FONTES LIMAo r f i i « t »

Rt:* MKXICO. »* . S.» _ »».Ias (11.811. OlAPtlAMüNTC.ta 13 horta — Tel 41-3314

f,< Plr»a — 1.100 «ulroí — Cr»40 900.00,1« Croydon — L. DUt »T!• Cucsrscbs — F. lrtanas-tn.. 341" Oreit»i — X. CaaUilo 884 ' Gsle - A, Rlbs» 54!• Sk»tch — J. Tlsoeo Ma • Sen!» • Prr» — D. Mor*lr» M

Diferençai- 1.» so 1», do!» cor-i-t !• •» I'. dei* «erpet. Nle

tJ REVErSíTEíWsriLO IN6LEZ*f1l£ÇWMIWKSIH0$

ORieriTe' 131*fluWf)R.Fl}0Rlftn0*131

».' Plr»a — t.aoo m*lr«* — Cr»30.000.00.t.» F.l Tl*re — t.. Rlfont .... Mi.' Stlk-lo — D. Moreira B43,« Happv Haven — I. CaitUlo 334.- Maranudo — O. UUfia $43.' M«»ana — P. Tavar*» 47

' Vlctrji-l» Cro»s - r. Irtgoyen 321.- Corarittn» — a. inui te

•* L» T»na — R. 1 «rt, r» .... 53NJo correram: Senorona • RI-

ctttita. OIfer»nç»s- !.• ao 3*. fer-cinho: 2.* ao 3.'. pe»eeço. Tempo,98 li». Vencedor. Cr* 8T.S0. Dupla.Cr» 77,00 Pl»c*s. Cr» 13.00, 38.00« 17.00. Movimento do pAreo. CrS1.414.130.00.

Crt 1 Dupls» Crs' Hil-rtta

I.usrllnd» ...I Alttno ; K.itonl« ! Msrttnsll* .| Acretldo ...; Av!*dor i Jurujub» ...

Kdpadnrt* ...' Alcmrab» ...

[ O. Indslecl»Eton

Pelocto I Miusnso! «U»ttr»

3«,oo |127,00188,00 í

n |n, i57.00 in/c

118,00 In/Ç j

io7,«n {«:!.30 !10,00 |n,ç50.00 I

J33.0O 1

u111314332324333444

9t.no54.004S.UU31,1)0

1.72.00133.501110.30

32.30112.U0

x~7F-Ctí((uUiKS,^ - 111 n

i

9." Páreo — 1.300 metro» — Ce»30.000.00.

I." Mlnculnlie — I. Pinheiro . 532.' Jequlllnhrrnha -- O. QllÔa 543V Aqnlla — S. Câmara 484- Pnrlnmento — A. Portilho 523- Ararl — W. Meireles .... 53ri.» UtlUlanU — R. Mnrlln».. 47Ti* TaTp.ciã — J. Tlnoro 30H.» AsríuuRui — U. Cunha.... 3(19." Saraivada — D. -Morelrn 93

10.-" Jungattelro — R. Latorre 5211.» GriSSO. — J. Martins 54

N.lrr correram: Mnco. Intermer.-20. Lvictíuw e Taruman. — Dite-réOÇtvi! 1.'' ao *.*. um corpo; 2.»ao i.*, t4m corpo. Tempo "fl". Vi»n-r.-edor. Cr* -13.00. Dnpl". CrS 54.00.PlaCit, Cr» 18.00. 21.00 e 32.no. —Movimento do purerr, Cr| 1.833.100.00

MlNCiriNHO — S «nos. masci-Uro, c.Tutnnho. Saio Pnuio. porKrnt" Saltooti e Merisnselrn. do Sr.Cícero Leureirrnlh. Tratador. Es-tevam Porei rn Pilho.

Ninatilnho, encerrou a listade vencedora* omiíiaTfdo de pontaa ponta o último pdref». defetiden.àa-se sempre da atrop-Wada dr ,íf-oiietíti/ionho, qua veio formar «dupla.

RATEIOO IVKNTUAI*

4.° PÁREO — ilíonícrret,/. feiicrii o auilômetro seguido dtMontinhis

5." PAREÔ — Final apertado entre Oxford e Porflo

Ak^yJi

' 4w5tèÊÈÈ& elmtemmVs *ak /*•' V' 1 li / >"^>»v ^IÍÍ

¦ PHILCO lW|

rV^'--í^^^^w;V<\ sionente betmse üie/ rrensperenre cam >w§v^^wí^^>$

Resultado Dos ConcursosSÁ I A D O

Concurso Slmpl**: • yerteedor*» oom 8 pontosConcurso Dupla: T ranoedore» com 13 pout.osBettlns; Joquet Club*: 11 vencedores Betttnrj Itsmaratl Slmple*: 370 vencedore» ....Bettlng Itamarati Duplo: 8 veocedores

DOMINGOConcurso Simples: 1 vencedor 7 pontos Concurso Duplo: l vencedor IS pontos Bettlni Jóquei Clube: 5 vencedores Bettlns; Itamarati Simples: 71 vencedore» ....8«tUnar Itamarati Duplo: 1 vencedor

B 518,1108 B77.00

931,00301.00

59,048,00

íoi.soa.on75 490.00

1.970.U01.043,00

325 074.00

Dois Tentos de Braguinha

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' " *V\VH-»«o

i ' s

iConelutla da Ia. plQlna)ajor* Osvaldo defende eipeta-cularanente. uma cabeçada de'-•¦-. 'rr Outro ataque alvi-nejTo.Osvaldo rebate de tico.

E res» n final do primeirotempo, quando Rui »en»aclonal-mente ftntou Braguinha. O Ir-bltro aa por encerrado o matoh,refereate ao primeiro tempo,com a Ijju» Idade de um tento.AGORA. O li» ITEMrO

Recomeçou s peleja. Ataquedo Baoirii. com Joel por poucoi 5., acertando a» redes. SalvouAratl. A bola em dlreçfio d*NIvio que ecttega a Zirinho.Impoe-ae *>*rsori. enquanto Zl-'Inho sirauls uma queda. Res-ponde o slvl-neRro. Brsajulnhacentra mal, para fora. Desceagora o Baagu. por intermédiode Zizinho R.stt livre o meia-direita ma» acaba chutando pa-ra fora Ceraeça » ehover noMaracanl. O Bangu ainda noataque, cora a defesa do Bo-tafogo fraquejando d* uma for-ma surpreendente "tToul" ago-ra de Nfvlo em Santos. Ntvloesta Jogande «a ponta direita* Moacir n» esquerda. Santoscobra e "toiil" e Rafa neill atra-sa para Osvaldo. O Bangu aln-da no ataqu». Zlzloho arma aMoacir, ma» Osvaldo agarracom firmeza • truzado do pon-teiro. Insistem os suburbanos.Salva Geraca aa momento *n>qu* ZUinhe carregava livre-ment*.

Ataca o Bangu. Ztzinho Jo-gando inteiraatente avançado,fints Gersoi. * apite» "sem pu-to". Oivaldo «itá vencido masa bola bate aa trave, saindopela linha de fci-ido. Foi umlance de g r a n à, e aenaacao.•Toul" de Joel em Juvenal

O próprio Joel nio deixa ocouro tomar maior rumo. Mas oBotafogo insiste Santos chegsaté a are» do Bangu. Dá à Ge-ninho. Este atira violentamente,salva Osvalao espetacularmentea "corner". Cobra Jarbas. "Sempulo" de PItüo, bola fora, semmaior perigo. Contunde-ae Os-

• '•ir. do Bangu. sendo socorri-do pelo-massagista. Afins!, r*-começa a peleja. ZizirJio Moacir,este alveja rápido para o ar-queiro alví-negro defender. Res-ponde o Botafogo. Djalma, po-rixa, impede que a bola cheguei Jarbas. O eonro vai a Ztzinhoe Gerson comete "foul". CobrouXívlo por cima da trave.

PrerssJlo do Bangu. Joel r«-ceb* de Moacir. Bntra firme eatira, salva Osvaldo com o pé.Outra vez, em acio, o* alvi-ru-bros Nivlo livra, finaliza, salva,porém. Aratl.

O domínio do Bangu i sbso-lluto. O Botafogo está comple-tamente na defensiva, Chovetorrenelalmenti'. enquanto o"inatch" ganha rima fisionomiada pouco coloriria Osvaldo, doBangué chamado a Intervir emcircunstâncias difíceis, "Foul"de Vermelho. Cobra Braguinha.Defende, para pouco depois omesmo Osvaldo segurar bemoutro tiro de Juvenal. Presafloagora do Botafogo. Alivia DJal-ma, despejando foits». Geninholançou pelo alto. A bola cobriuOsvaldo, depois de uma cabe-cada de Juvenal. Salvou Mi-rim. sensacionalmente.

O Bangu está procurando rea-gir. Mas o Botafogo parece fir-me tia reação, pioc-nrarrdo ago-ra o tento da vitória- 1 landa deVermelho. Cobra Braguinha.defende Osvaldo. No ataqueslnds o Botafogo. Geninho ai-veja de longe por cima da tra-v*. "Foul" em Aratl. BateuAratl, para em seguida come-3cr "foul" no mesmo Nivlo.

Jarbas. sgora consegue domi-nsr Djslma. Cruza violenta-rnente. A bola sobrou para Bra-gulnha, mas Rui salvou com fir-meza Entrada violenta — emseguids — de Vermelho emRuarinho.

O arbitro adverte o atacantealrl-rubro, enquanto Ruarinhoé socorrido pelo massagista.Gerson cobra o faul. Confusãona are». Todos shootar-i ao mes-mo tempo e a bola náo entra.porque é aó uma bola. Djalmaatinge Braguinha. qne está des-locado para o direita. ___GOAL DO BOTAFOGO "~~~"

Biagulnha cobra o foul. Tiroviolento falha Osvaldo e o cou-ro »ni as rede;. O arqueiro des-controla-se. Culpa a DJalrna eafronta como sosponsavel

Tenta o Bsngu o empate. Osbotafoguense mant,em-.se na de-fensfva. Foge Pirilo pela direi-ta e cruza, defende Osvaldo.Agora é o Baugu quem ameaça.Joel cabeceia para fora.ULTIMO MOMENTO DAPELEJA

A peleja esta quase no seu fl-nal. Ataca o Banzu. Aratl to-davta, lmpôe-se sobre Nivlo. Abola vai a Pirtlo mas Rafaneillatraia para Osvaldo. O Botafp-go, depois do segundo goal. iv\>Jogando melhor. Faina nova-mente o arqueiro Osvaldo depoisde um centro de Jarbas. Esta,atacando o Bangu.VITORIA DO BOTAFOGO

Ouve-se o trilar do apito doJuiz. dando o mateh por encer-rado. com a vitoria do Botafo-go, por tii.

Vencedor Cr» | Dupla» Cr»

Aasnngtll 57,00 73.00Parlnirienío 17,00 1» :r;.ouArsrl «l.on 13 8».ooMlnR-rlnho .. 43,00 14 78.011Maço n. c 33 54.00.1-1 r'-!.-iH,'ii:i» 50,00 { 33 81,00Orlar'! MO.OO | 34 73.00Aqui!» 90,00 I 33 M7.00Jrumtutelro .. 1J7.00 j 34 ml,00rri-».,r.r,-.,-.tj .. n/a ) 44 813,00Tapnjfl 178.50 IUrricanl» .... 85.00 'Lnetzow n/o jStirslTad» ... 85,00 |Taruman .... ss.oo |

Moflmtnto i*f*»- d» cau da pouls— Cr» 11.130.1*0.00.

Coocumo» — Crt 833 195.00.Total — Cr» 11.033.175,00.

PISTA DB ORAMA 8BCA.

6." PÁREO — El Tigre, venceu por focinho Stllclo'^lA>mWmMÊme^ ^ww-^W^tt-»-«¦' \íl'\' liftaMfitiiír êJt»tl5fe»A -Í»»t**»aaV ^À^tS

T* PÁREO — Queftdo, de ponta á ponta reboca seusadversários

A SABATINA NA GÁVEA'1.» PASISO - 1 100 METISO»

CR» jo ono.oot.* rulvls. r. Irlgoyerr 54

a.» Lohélla. •!. Tinoco ^ 523." Inspiração, J. Portilho 51

Corrernrn mais: Muatcants » t.am.pelra.' Diferenças 1 ¦> ae 3 ». doiscor poi; 2S> ao 3". mela, r»b»vie., Tem-po: »3"4 5. Vencídot, Cr» 19.D0. Ou-pia Ct» 23.00. Piacfi; Cr» 11.00 •Cr» 13,110.

Movimento dn pÁren: Cr» .. ..l.rM.V «00,00.

KUI.V1A. » ano», feminino, casta-nho, SSo Paalo. por Marltaln • La

1 Corri», do sr, Carlos da Rocha f»-- ria. Tratador, Jorse Morsado.

».» PARtO 1 «00 METROSCR» .10 (100,90

» Cr»rnbe, J Araújo 54o Thrtnderholt, C Morrn» 51

, 3.» Ortnahy, >. Tnv»re« 5iCorr»r»m malsr Trirascon. Welro-

j me. Vibrante. Albonro? • Creoulo.' Dllerancas: 1.» ao l.o. urn corpo: 2.»1 ao 3,° meio con>o Tei»n<v 117"^ 5.

Verreednr- Cr» íia.ou. Dupla. CrS32-I.0O. Pia»*»: Cr| V.M. Cr» 13.00

' * Cr» 11.50.

Mnvlmunto *4fl pir»»o: Cr$ ....1.1S7 340.00.

CRAMBK. t »noi, maicrrllno. ai»-rio. Rio Grande do Srrl. por Crater

VlllarrUa. do sr. Oiwaldlno Brura.; Tratador. Adoipho Cnrdoao.

I.» PARIO — 1.100 METROSCR» 40.000.00

1.» a«n«na). R. Murilo» »3'»• Phllldor, L,; Rltonl S6• J» Mansuarllo, C Moreno 5t

Correrem m*l»r Tocahllna. Marro.¦¦ quino • CJomona. NSo rorreu Kl'Gaúcho. Diferenceis. 1 o ao 3.», cor-f po « meio; 1° ao S°, tim corpo,í Tempo: »1". Vencedor, Crt 23.00.! D.spl». Cr» 47,00.

Movimento d» ptrto: Cr» .. ..{ 1.001.0:10.00.

BA.VANAL. 4 anoi, masculino. c»s-' tanbo, SSo Paulo, por Bai» Hissae'¦ • Banclra. do sr. Krr-.aldo Lodl. Tra-

lador. Wa:der,i»r Melrellí».4» PAREÔ - 1 «110 METROS

cn» so 000.00j 1 • Eôülo. O. UII6» »SrS.o Polmer. L. Rlsonl SS ,

jo Fnrr Baby. S. Verrelra 53.Correram mais: Haltil, El Garbo- i

j so * Nanshiy Boy. Diferença»: 1.* !| an 2», perseaçc: 2» ao 5.°. um corpo. ;I Tenioo: t»"l 5. Vencedor. Cri 113,00.

Dupl», Cr» 80.00. Pltcès. Cr» 30,00Cr» 13.00.Movimento do p> *¦' Cr$ .. .. j

: 1.226.340.00.EÔNIO. 3 ano», masculino. -»>'s

i -.ho, Parsr.s. por Curaeleén » Wesita- i!1». do Stud Crucum. Tratador,Adair reijo.' 5« PARSO — PRtMiO «JOOU81CLUBE OO RIO GRANDE DO SUL"

, - 2 400 METROS - CR» 100.000,00I I.« Piosper E. Castlllo S4| 2.0 Orlsjor.. O. frld» «»

3.» Accordeeo. T. lrtgoyan »üCorr«r«\m maia: ATgarve. Guaru-

m»n e Orail. N»o correu Falrtax.DH*ren«*s: 1.» ao 2.». corpo • melo;J.o ao 3.0, pescoço. Tempo: 1S0"4,I.

i Vencedor. CrS IR,00. Dupla, Cri 48,00.Pintes: CrS 12.00 a Cr* 18,00.

Movimento do páreo: Cr$ .. ,.; 1 ?28.570,00.

PROSPEÍí. 1 anoi .niRSfíiltno, tor-1 dllho, Rflo Pau!o, per Klng Salmon; n .Viiracouluí. de d Zélta OODZtga| Peixoto de Castro. Tralador: Oiv»l-

<lo Felie».B." PAREÔ — 1 SOO METROS

cr» 35.oeo.ooi I o \|v l.ord, F. Iriso.ven 52

2." Holocallx. L. Hlnonl I»'. 3.i Islaie. D. Moreira 58

Correram maln: Arro?, Amarst»,'. I-ovelnce. Cnbo Krlo, Luplna e Irre-I aUtUvai» Nfto corre" Cr^io. Oir*>ren-j víií: l.o ao 2.°. vàDo*. corpos; SL* ao

S.*, um corpo. Tempo. 100"3 5. Ven-cetlor. Cr» 32.00. Dtrpla. Cr» 4.1.00.' Plnròs: Cr» 22,00 e Cr» 23.nn,

Movimento do páreo: Cr$ ,. ,.1.288.830,00.

MY LORD, S ano*, masculino, cri* I; tnnhn. Sâo Paulo, por Htinter'i Moon ;I » My Beaoly. do Stud ltatupan Tra.: tndo,-, Alcide* Morale?.

7.» PAREÔ — 1 400 METROSCR» 40.000.00

. 1 o Obilt*. R. Vrblna 58 i1," Colombiana. 1. Pinheiro 58.3." Oi4la. R. Martin» 511

Corraxam mais: MorritinRft, OraclR, jMarne, Olinda, Kntreve.racir\ e Gnn- !(jorra. Nâo correram; Mahdl e Sllver :Las». Dllererrca»; 1.» an '.'.o, ire» cor- joo», 2.° ao 3.", um corpo. Tempo: '90"4 5. Vencedor, Cr» 82.00. Dupla.!CrS «4,00. Placía: Cr* 29.00, Cl» 20.0UJe CrS 55.00.

Movimento do páreo: Cr# .. ..1.554.440,00.

OBF.I.l.V 4 ano», Itvnlr-.lnn, alarAn,lho Grande do Sul, por Tallbny eDelJy. do sr CelMtlrro Gome». Tra-*r\ lf»:, « proprietário.

t.» PAREÔ — 1 100 METRO»CR» 28,000,00

1 • Pilantra, J. Portilho ItJ.o Dou I radique, It«d, Filho .. 843.» Hollywood. D. Moreira M

CorriMrUn mein: Avíedor, T5arlln»x.Tr.nnci.nho, F'ollnrinr, Dnn Antônio»Mararajú, Media Luna, Waiv. Maná,Mamojl, Poranpa, Alvino, Harcena,MniKllnRj», Delié» « Onre. NAo cor-reu Bomho. Diferenças: 1,° ao 2.*,melo t:orpo; 2.° ao í.°, um corpo.Tempo: 90"4 5. Vencedor, Cr» 80,00.Duplii. Cr» G4.00. Pineis: Cr» 30,00,CrS 33,00 e CrS 35,00.

Movimento do páreo: Cri ». ..1 4f,.1.570.00.

PILANTRA, 8 ano», masculino, tor-dílho. Pernambuco, por Rio Tlnlo <Acallya, do «r. Albino stmOe» Pena,Tratador, Alcides Morale».

9." PARtO — 1.300 METROSCR» .10.000,00

1 o Pneia, A. Hoin SI2." l.indn Dona, R. Martins 4»3,o H. Prince, I. Martins 58

Correram nmls: Bnuilifin Star,Guamm.bt. lituiter, NapoleAo, Den-hill. liarem e Olympus. Nio correuMnlandrlnlio. Diferenças: 1° ao !,",um corpo; 2.° ao 3.°, meto corpo.Tempo: 04'. Vencedor, CrS 23,00.Dupln. CrS ni.oo. Piacís: Cr* 15,50.CrS 21,00 K Cl» 98.00.

Movimento do páreo; Cr| .. ..1 377.140,00.

POETA. 7 ano», masculino, lalno,Rio do .lancho, por Maranla e Dul-clnéa, do sr. Francisco A. Maciel,Tratador, Pauto Hosa.Movimento Kcral da

casa da poule 11 241.550,00Concursos R55.400.00

im

Total 12.097.040,00Pista de ttrfti.ia, macia, no 5.° pá-

reo, e de areia maclM, nos restantei.

1 "-M

As Corridas no Hipodromo Paulistano3.° Medoc — O. Rona 58 k»; 'VcnccOrn Cr* 142.00. Dupla Cr»

410,00. Placcs Cr» 48,00 — 30,000 —17,00.t.' PAREÔ — GRANDE PRÊMIODERBV PAULISTA — 2400 |METROS — CR» 300.000,00

1.0 Ninho — L. Gomaler. 88 !«a.2" B. Azul — L. Oaorln SS kl.3." Estile — E. Garcia 55 k».Venceelor CrS SS.00. Dupla Cr»

45,00. Places Cr» 18,00 — 34,00 —23,00.».« PAREÔ — 1800 METRO»— CRS 50,000,00

1.« D.lgo — P. Vai 58 k».3.» Mister íichuch — O. Ho»a SS k«.S.o D-Artagnan — F. Sobrerro 57 lu.Venceelor CrS 4S.00 Dupla Cr»

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317.00. Placês Cr» 4Tr00 — 31.000 - COíarlllO.

7«°°PARto isa* Miisoa O primeiro cotejo tem seu laKCM mow.oo" ?*

metro» c)0 Iíxado p^ *_, 20,15 hora» •i • M«uri'ani» _ « p«rh«ro ss k» ° 'oífundo está jrieviíto para i»t» B4» xetrtil» ^ t. Soai» M kl, l -i J.',

CAMPEONATO DEBASQUETEBOÍ,

Teremos logo mais a noite, noginásio do Carioca da Gávea, arodada de abertura das Finai»do Campeonato da Segunda Dl-visão da Federação MetropoU-tana de Basquetcbol.

Para as duas pelejas progra-madas est&o escaladas as se-guintes autoridades:

FLAMENGO X BOTAFOGO.Aladino e Marzano na arbitra-gem.

GRAJATJ

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Respondaa li et tom

ozinho Jurou no Vestiário:O comentário ê llvve, tde Cusal E' rio "pool"nrpemino pnra rfcfé-ín.

t J -- *¦ - * J- rf- * -¦ rf- J . j- «s* y *•?-*+* + + *<•* f///»*«*i'

lias os fetos .soo soprados.., Prestigiando o prinrtprio empate cio FIdmenpO com o íudependienfe. VemosVemos também >lri«io;i•4yora, o leitor tem ele

«o. ULTIMA HORA publico eslu sensacional truuênruicom o íutíependienfe, Verno- a bo a síeuiir o pé de Eíi/ue-diiibo e -i-oiiwiiiuini, s0 «i/rtreo ,'ác, , o arque ronho esperando a bola quase em cima da linha da meta e acertando a «bejdfl que fí- o «.liito -o^r•mento* paru responder d pe-giima ocltiio .- ** iídiio.-iiilio estuca em "ofj.side ? . u

SS***»^^ , fe;,fefe;',;fe.*,,,;,-a:,

MSaãaãa. À » «_. .« J ^ F ffO 1 * áT I"iin Uuando riz o 5. yoai

**»^-!«sif«^^

Zagueiro Colado

Esquerdinha confessou ao reporteri- Depois do pênalti (pie perdi, juro (|iie não seria liou

lio Maracanã sem ser o empate no "placard".O extrema ruhro-iiegru estava profundamente esgotado, n

só se apercebeu «le sen cansaço, des cias insuportável, ao atingir a— Foi o maior desespero quejá experimentei em jogos do

Flamengo! Um pênalti que seperde não precisa muita expli-cação; ele se explica por si mes-mo .. Mas o que nno compreén-rio é como a soue pode decidirtão surpreendentemente um jó-:;o como este. ..

E' inegável que Esquerdinha,nno obstante certo embaraço,saiu-se bem cm diversas jona-das. Mas éle discorda e acentua:

Bali mal o pênalti. Isso,em jogos equilibrados, pode ar-rasar o Flamengo, como qual-quer "team"... Quando a dife-rença foi aos poucos diminuiu-do, deu-me um desespero loucode fazer um "soai": vindo oquinto do Independient.es, ml-nha aflição checou no auge, Equase não resisti olhando a bo-Ia — segundos depois do meuchute — perdida nas redes...

Esquerdinha enxuga o rostoumidecido de suor; sua fisiono-mia de dolorosa expressão setransforma e um largo sorrisofloresce enquanto exclama:

— Não seria homem para dei-xar o Maracanã, sem ver o ten-to de empate!O CMGJIA DA SAÍDAI>K RUBENS

Houve um instante em que :>torcida se surpreendeu. Meioailita, mas meio esperançada.Índio e Aloisio apareciam naboca do vestiário para dar san-Rue novo à linha de atacantes.Súbito, um susto corta o Mara-cana: Rubens ia ceder o seu lu-gar. Logo éle. um dos melhoresanimadores das ofensivas ru-bro-negras. No vestiário, o "in-sidcr explicou:

(Conclui na 6.* página)

Dequinha, quando» entrou no vestiário, suspirou aliviado:lera para sair - O <lui„U) "gonl" n5o po(iia deixnr dc ^ Maj C0|lfcsM) ufit

esperava mais por ele...fiaiiçaiiclo que -.Hás, quase todo o Flamengo recebeu com surpresa a bola que Adài>.boca no túnel. zinho lesou às redes.

§t ii^l mm

E Até Que Viesse oTenro de Empate, Es-querdinha Ficou LoucoPara Fazer o "Goal"...--'Não Seria HomemPara Deixar o Maraca-nã Sem Vêr o Empateno "Placard" — BigodeExplica a Dança doMarcador: os Jovensdo Flamengo, Sem Ex-periencia, Facilmentese Descontrolam — Por-que Rubens Saiu ePorque o Flamengo

Quase ia ...

»r is||||™

»

GARCIA... COM A REDECHEIA — ÍVão há no mundo•¦kc.epcr" algum nue goste ,/<¦jazer a "viagem ao fundo dasredes". Porque geralmenteessa viagem significa que ascoisas cão mal para ele c parao seu time. E ontem, comomuito tempo não aconteciaGarcia ficou com a redecheia : cinco "goals" do Inde-pediente. Nu gravura, o go-leiro paraguaio aparece pro-fundamente desolado apósmuis um "goal" do ataque

dos "rojos"

. fe ferfefefefeWSfeT^*.:

Amar do calor não estar muito forte na tarde de sábado, todos os jogadores do fiidcucniüeiiícií.llran q-"e S'"fT" mui,°

V"'rf«»vc dc clemi; E Jioure até Wl H&SSmtà ,ob o^efHVnLZT-"-

'"J^" c,t,r«»ri<> «¦»» <«'"»° ** no segundo tempo, cí.cpoii a des-ZyZ ?•,. -° C"'0r- C?""l2 "° gamado sem ser vitima dc qualquer entrada de,.- adver-,anos. lemos aqui o arqueiro Tropelli, ajudando seu ce-njKmln-iro * chuinundo o atenção dò

;uií para interromper a partida

1

F ¦' . :¦»»" ¦¦ . v,-.. .,.. ........ ." .

|íf' V 9' . 7 y '

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4' -*S- v-Í --Ò>:-;fe> ¦:-, -m*my \ .A - ¦ . Ife^ipNfe.l'?-^..--.-. ' J-JJfc ^. ]

s^^t--fèi»§'p*§m»Xiixí -^aMB*^"'' ''''* 1 '-"-."'--<'v¦ < ¦• ¦«¦'"?-*A'¦**¦',•¦ <? " *'^ir^ JB^BMlI^t^j^E^^^Smlt^ff^

Si:itl% FLAlli:i\GO 5 X IM)FI»i:\llllMi; 2 —.4 nbjetira de Casal focalizou espetacularmente a cobrança do "peualtu" contra o lnde-petidtertte, peuoKdad? máxima Jm.e /oi co*.r„dn por £squerdi«iia e defendida -etuaetotfli-¦nenfe pelo po'eiro Troleüi. Ob.serpem que após a defesa. Troícííi caiu e a bola se ofere-ceu novamente a Esqueulinfò. Entretanto. Trvielli se. levantaria e faria nova defesa naveflunda fentaí.t-q do potueiro-esqnerdo rufcro-nf£fr0 Sc tTiqucrdlnba hVesse sido ber,» suce-diao. seria então o 5 - 'goal" do Flamengo, no f.» tempo. cotitra apenas 2 do fnrteper.dicnte

¦iife, ,

e_ mmJS.

ye&zvmrwmxrt, *,"., r*.-»*• ¦ '*-sví.'/e*'>T;t-1", ¦' * 1" "tr-:

' -'Vtmmfgsp^v 'Vn-^^y* yVÍ»»!«*sVi

NO "DIA DO

PRESIDENTE' Participação Dos Trabalhadores Nos Lucros da Administração LEIA NA 3.-' PAG.DESTE CADERNO

URGÊNCIA PARA A REFORMADO REGIMENTO DA CÂMARA•^''^mmmmmmfu^mW^^mmmmmW'' 4**-m. ¦ ma^mmtfU. ^mmmmrSmK*

B Mm. I lOJ^H Xrhwá

Xníónlo Balblna fFSD) Coalha da 5ot<»a (PL)

L/DERfS DO PSD- ÜDN, PTB £ Pi RECONHECEM SER ESTE UM DOS FATORES DE DESAJUSTA-MENTO DOS TRABALHOS NO CONGRESSO - AÇAO ACIMA DOS PARTIDOS NO INTERESSE DO POVO

AS AMARRAS NÂOSE ROMPERAMInquérito, na Inglc-terra, Sobre o Desa-parecimento do Len-dário Cruzador Brasi

São Paulo"NA SEGUNDA PA-

leiro "LEIAGINA DESTE CADERNO

I \NO 1-KIO, 3 DF! DEZEMBRO DE 1981 - N. ti» ^fMm^^MWM^SWaf^ÊmWs\I VDMTNTSTRAÇAO. REDAÇÃO ES OFICINAS m^^M^^ÊmWymWwmÊmW^I KV. PRES. VARGAS. l.98a - FONE: 43-:i)36 ^amW - . ' ^.ooW^$SÍ8^iWaI t»te caderno uio pode ser rendido n-Di-intumente ^^*^"**

Morta Pelo MédicoDepois de SeduzidaTara Lacerda Nio a«Suicidou i Trata-»* de

Homicídio MuitoCRIMINOSO GENOCIDA NAO DEVI ENCONTRAR ASILO

| ^ Prep„ado _ Afir,

Católicos, Judeus e Escoteiros —Querem Ver o Alemão Longe DaquiNas Mãos do Ministro da Justiça o Processo deExpulsão de Çukurs — Apelo Para Que o sr.Negrão de Lima Nio Protele o Despacho

¦»..i ou mim do mlnlsMa Ks- proOMno um outro, o d» a.* 41sr»,- .'•• Una», «sn.rit.ndo «Mpa*cho qu. alo d.,, d.mcrar, o i>ro-c«wo d. tuleUtl*. d» Coa-lmâo d*"orfo ¦ -t ¦•¦.i.tiq» p«<UBdo * »S-pulslo. tia terruatle bnalttUo, do.*'•-« H.rbart **\ik\u», j*tte, man-dcm uuuliiu |4,irti»!-»inetit« ral*

¦o-, d. Judau» n» t.ttu«ni». O'.t-- ¦ ib.f. do hlUattaraO M I«no» •,-!-- no RIO. or-.it. nplon-ts «•, poueo t.tnpo » emprea» d». r í.o-o.-. « • b.rto» no Latoe *o-i-tto d. Prettaa. Çukur*. u*a»n<to¦.-«M.-u-i.» aqui, enaareyou à J-u-o*, a ->«dldo d. «ua nstunllu-¦ *». qu. *<n »|A,-.o lol tad.farldo.. inju. O n.íl»'.* — .acuado O li,»-,'i"l:~ «a qtIMttO — •at»,» tueom-f4.ttbllU.do com . optnlto puniu-»i-iclonal.

Ator.. »i»-;»» U kti.tdada» «to:,!•' M.otaual rrO-Kspul»Ao do•io-:-» ll-«t>«rt Cukun". tom»

mito o movimanto qu» .»)(. • tvdtitto do d.l.aado da Mtil.t do >¦ o,,i,i ,1» »oct.d*d» hnt.tl.tra. Ao .'¦. acto — ccn»i|ti.t»ncl»4» BO

tocata d. n - ti.«M d» ISSO —íoi incamtnhada > d»ot»»o da Jvi.-ii(. por «nttd.dM Dia »o,«n».-i;'»i« d» 0--Í3,'. mu lot «aqueehU•» .". n do (orerno paaMdo. quan-ila m átmn .« llsl-Saa Varia» ifh ,cliiladM — antr* a* qual» u Po-'¦•',.-*-, Israelita*, » A*to Ctua-Usa, » tTnllo do» Cunt.tro. ide ,¦¦ ,«it — ruaiaoi Juntar aqutl» !

MAIS DIFÍCIL APAZ NA CORÉA

MJQOtO, í (D. Kuth-ulürd Poats. JIa 0. p.) — O» oomunlst.s tor*'>cv»ma mau difícil ainda o acordoo» • nr,•.»>•;.!i , ao repelirem, ontem,n oferecimento aliado para lhetil.volv.r as Uhss for» da* «aua»da Corél» do Norte «m troca d*-o--., , verm.lh» da ftscauxacaouu .rmlstlcti*. Agora, «s pexspett- '1 »s d. um acordo final d» «rml»- !tu to .ic a dl* 27 d«»l«. quandoi'-•enc.m us » dia* d« >r*|ua, pa. *"•.-on bastar-t» «unota».O vic-almirante Charlas Ttur-ii.r Joy. chele da d«iegaçio alta-na tti tautlt-neute o ofs:«cl-nwito .-- il.ndo ao* jornalistas, o almiran-;'i« Turo»r Joy distei "Pusemos at !'irta» na meu. Falamos tranca- <ia»nt» aos comuntsu» • pedimos- !»it« qu» rotjfK sua«stO«s para '•ntuclonar ns dlv«r(«ncías. Mas us¦ crmelhos gâo apresentaram tu-Srstio alguma".O general Nam 11. nort«-cor»ano..»?m d» repelir o oferecimento ,-nado. anunciou a lntencio comu-;1rista da construir mal» • mal» »•- !•"«-•dromo» na Cortla do NcuU du-rant. a tr««u». o vlc»-»lmli*nu'oy rMpondou-lh» qu» o» alladoa •Mioca concordariam cotn o» comu-nistas a «sa* rtip.ito. O Impam»u çonlertncia d.V«-M ao plano'^ã°

?* ?btez t-sranTw *. eum*.•im«nto do arnusticlo.

para .c.t.r.r a d,cij*o do nao.Ptlmtrando «cm» a no«M rapar-

t«»«m, a »d'og»do vt.n-c. Cosa-itmtno.pra.ld.nt. do -roi-.il!* N».elonal PrO-tapuíalla do OanooltURarbarl «Tukitra" a lapraaaatajitad». Sociedade» itrtaHCa». aasatru-nu qu» o aioTi.-u.nto ..ti raco*bando mtlhsra» da nona» »dM6aa a

ua por o*r«o M dar» o .tp-.irfuc-iik.ni.. qua J* nâo «acontn

¦Una» n» wcladad. br>»U,!r». A«apul.4o do natlaw atraoau pa-racr f»Tor»T»l do Oocnlaito Ju-rtdlao da OINO da ONT7, reterão-dando o primeiro da Oomlaalo «o»Dtrallo» Btunaaoa,

5."

ma o Advogado da Fa-mflia da Vítima — De-monstra o Laudo Cada-vérico: EnvenenamentoPor Cianureto. Além deEqui moses Nos Braços• Pescoço, IndicandoLuta e Resistência —Acusado o Clínico PelaMSe da Morta — His-tória de Variai Promes-sas de Casamento —Leia na Segunda Pá-

gina Deste Caderpo

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mmml mK"Y' '^pW^S.mmmal mmmV ! *iiít 1

Kai' 'l Kammmamm3*mw3mt^^' "mm B*Òtm Ko l??3k mMmvf'•'

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Tara Lacerda, qut acabou perdendo a vida.ue nio se suicidou. Hoje, seu caso tomou

*»+**++»**••* e*e.....r...r.».*.».í o médico Nandim Zacarias

suspeitando-se de.um novo aspecto.

éT u^

ESTA FOTO DOGEN. MONCLARESCAPOU DE SERCENSURADAintrt dois oombattt em Jplano "front9 central da Co-réia, o general Síonclar. co-mandante do batalhão fran-cêt, sorvia wma bebida ai-coolíca... Á censura militar ,cuerla proiWr a divulgação Jdwía foto, por três motivos: JII O general estava despi- <do da cintura para cima,j«m as insígnias militares t Jisso Iht tirava a dignidade:3) Um oficial nio deve bt- rber álcool... Uma fotografia oigual de um general amtrl-cano levantaria — presumt- ,se — uma onda dt indigna- ,'oto da parte das mães ame- jiricanas, que nio suportariamser seus filhos submetidos a ,tsit exemplos "perniciosos.". *Ot censores julgaram, que smoral das Nações Unidas de-via ser uma só; 3) Um jo-vem soldado ai estava empoafcéo "-ert*í2". No ExéroUto americano nio existemordenanças a ae oficiais ame-rioanos na Coréia devem fa\ ;ter fila,soldados,raifões.

-»1Jcomo os stmpler\<

para receber suas J

vi-se i frente de uma acusa-ção de homicídio que seria,segundo os técnicos, o orlmt

perfeito

Pegou VáriosTouros a UnhaNATAL, » (Assaress) — Pa-

trocbtada pela base Naval des-ta capital, reallxon.se, em VilaParnamirim, a primeira vaque-Jada noturna realizada no Es-tado. Mal» de »em cavaleiro»participaram de empol-rante eviolento esporte sertanejo, der-rubando pela oauda touros bra-vio». A nota de sensação fnidada pela preoença na partici-paçüo das corridas do governa-dor Silvio Pedrosa. que foi m lu-matlo pela assistência, apus terderrubado v&rios touros.

LEIA NA TERCEIRA PAGINA DESTE CADERNO

8»a»^mml ETOMr^-^-il^-^^^-^f^ml*! mmm"

ss^^S^fe^-^f"'^^^

pill H m ^S|«BL^l*;^ 'ii|*;*-' '* I®maWR "^3H«^"^""' ^Wêi LBfe^. ^.11 ^^^gf^,j^^*^|m l@*S<4ÍÍ#IB mÊê m^Ê^!i^^ÊmmamWmm^ mÈm H3

^^^£^ammB'' ¦'^S^t-^lff^o '¦¦'¦': ' ii':''• 7o-^mma!mmV-'S^H

O PRÊMIO EXTRA DE DARIO!O Handicap Emílio Carrica reunia as atenções gerais doscarreiristas pelos recordistas presentes à milha sensacional.Tévere — o "girafa" — foi o favorito, credenciado pelacampanha invicta em nossas pistas. Bahari era um "fan-tasma" pelo exercício procedido. Sinless e Retang repre-sentavam dois adversários certos naquele final contra orelógio. Quejido tomou conta da dianteira liquidou com acarreira, de um ao outro extremo, vencendo com facilt-dade, em menos de 01", dirigido pelo seu jóquei habitual,Dario Moreira. O freio gaúcho, de volta A repesagem, re-cebeu um prêmio extra: — um beijo extremoso, de sua

loura jilhinha

Rompeu oe Tombou

Muro do CemitérioEntre Sepulturas

O Desastre da Necrópole de Araçá — é Grave o Eslado Das Vitimas

atmsaaaammSaiT ""mmmmlmmS Msa-majaaa^ã^y-vr^,-*fi*tJ7<iwBi^ ¦¦ .K-o'* mij -oaja¦&, mTJ maJP» ._J*^--£Booi*ffJ 7liji*ws> J ; ¦

marmmmmfl mPí •-. :iimStS%Ê

smmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmammmmmBsmmmmmmmmmmmmmmmmal

Wi^íy^Z^&ÊÊÊ ÍÊÈÊÊ

Desde Ontem Carnaval na RuaAgricultura Vacum laaaaiaw^saiaMMSaaisMamsjsTaMNWsiMt

.**%\ Jkw^ - ^^ ¦*».awnvmw^- ^mmmmmm^^^msmaatMM\v>xrçna\TAWP^£ÊrJatw.'wmsm ^ms^mfMSBr&a^»fabaum»taa*ar ^Mr ¦ ¦ ¦ ¦

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¦: I

— O ttrnno msti theio dm sauYtn. Mssmo assim, sht mstáo brotando...'^^mssmmmssjawismm^

1

Oataat • tradicional Cordãoda Bola Prata, dou a seu gri-Ia és earnava* aa m». E o ra-saaajMta M meto qua se ve aoi-saa. Senhor»» preocupados ooma ratukado do jogo Botafogo xBane-a ou Olaria z Fluminen-ta, abandonaram temporária-mente tuas preocupações e «de-riram ae cordão. E e Bola Pra-Ia desfilou pela cidade comaquela (orca, aquela pujançaqaa

*É a tontou um dos ven-oedoret do» carnavais cariocas.E ot borftet a at bolmhat des-filaram pela cidade assustan-do algumas vezes aos domin-

gueiros turistas que se espan-taram de ver em principio* doaaAt da Dezembro, • carnavalaa ma. Mai at4 mesmo Asseaacabaram sdosÉido sa ootdao.

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, Entre ot túmulos, depois\ de derrubar o muro do ce-> mitério, vemos • carro******* » r ^f-r-t-r-srrrrtsTsTvsss

S. PAULO, S (Da* "FUlhat"para ULTIMA HORA) — De»,governado completamente, naavenida Dr. Arnaldo, em fren-te ao edifício da Faculdade d»Medicina, o caminhão de chapa8-28-01, conduzido por Francis-co Dias de Macedo, correu pa-ra o passeio, passou entre umaárvore » um poste do Ilumina-ç3o o foi de encontro, com gran*de violência, ao muro do cerni-terlo do Araçá. O carro produ*zlu um rombo e por ele pene-trou espetacularmente na ne-crópole, onde foi tombar entratúmulos, depois de atirar teucarregamento de ferros no pai-telo. O veículo na tua fúria da-nlflcou várias sepulturas. Feri-ram-se no acidente BeneditoAntônio da Silva, de 29 ano»,casado, residente na rua Tri»,n.° 43. no Jardim da Saúde, oJosé Pedro Rocha, de 33 anos,'solteiro, domiciliado na estaçSoGuaianazes, na Central do Bra-.til, qua viajavam no camlnhSo.As vítimas, que ssfreram graveáferimentos, após os curativos no-Pronto Socorr» Municipal, fo-ram Internadas no Hospital dasClfrftcai. Na gravura, flagrantecolhido no local do sinistro.

PRÊMIOS PARATODA FAMÍLIARESULTADO DO SORTEIONA TERCEIRA PAGINA

Carteira de SaúdePara a Sua Empregada

Cozinheiros, Arrumadeirai, Copeiros, Amai Seca»• Amai de Leite Atingidos Por um Projeto na Cã-mora doa Vereadores — Nenhuma Despesa Para

' es Empregadoa ¦A C&mara dos Vereadores vai decidir, hoje, se as cozinhei*

ras, arrumadeirat, oopelras, amas-sécas e amas de leite devemou nfto ser portadoras de carteira de saúde, em caráter obriga-tárlo. O autor do projeto, sr. Machado Costa, chama a atenc&ada Casa para a sua proposição, dtacndo que aa empregadas do-mestiças lidam oom gineroa alimentícios, roupas e utensílios dolar onde exercem suas funções e que só com a obrigatoriedadeda carteira de saúde será possível descobrir os casos de doençaacontagiosas, principalmente de tubercuiote. A passagem da ma-teria está assegurada. O uso da mesma carteira para os empre-gados daa casas comerciais que trabalham com gêneros alimen-tlefos foi uma feliz Iniciativa da Câmara no começo do ano.Esta agora, sabe-se, também é. O vereador Roberto GotiçalvaaLima, considerando que a exigíncia vai atingir peaaoae de oornediçiüet modestas a de proventos quaae sempre multo limitado**,é de opinião que aa despesas devem corno: por conta dos ooCMfmunicipais, sendo assun possível a qualquer empregada ter asua carteira da graça.

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ytáZHeta tt.mtissm*? ULTIMA HORA

A LOUCURA DOBRASILEIRO NA O.N.U.

Hmbora o deleoado CoitaRego tlvesss dlrolto r Mm"passe, livre" para o seu auto-mflvel o tal cio "paplllon" nSoestava fácil de sar arranjado,Foram feitas multas demar-Ohe«, mas pnrece que o pro-tocolo da O.N.U. em Paris 6tao complicado quanto qual-quer Ministério brasileiro. Osenhor Posta Rego resolveuentão agir pessoalmente.

No protocolo uma Jovemloira atendeu-o.

"Mademolsclle, eu tenho oaspecto rje um homem normal,ma,» sou absolutamente doido".

I E ao olhar de surpresa damoça acrescentou: Estou naIminência de um acesso deloucura, porque até agora sin-da nao mo deram número parao meu carro e estou exaustode caminhar. O exercício mefai mal.

A moça explicou: "Mas te-mos Instruções da Policia

para não riar malj números afim de evitai- cniigestionainen-to, A culpa é da Policia".

— "Madeniolsalla, devo lheInformar que a coisa que nialscontribui para os maus acas-sos rie loucura é a Intervençãoda Folír.i,i. Tenho incombati-bilidade especial com policiais,Peço-lhe que não repita essapalavra porque como a se-nhora parceue vou ter umacesso.

A mn*a olhou o brasileirocongestionado. emnalideceu,abriu a gaveta e disse ràpl- ,damente. "Aqui está o seu"paplllon", vou lhe dar agoramesmo, mis por favor guardesegredo que também tenhohorror a palicia".

O senhor Costa Rego aeredi-ta na loucura.

NHEENÇARiÇÁVARETAMAVÁRA

(HINO NACIONAL!A revista "O Sul Ae Minas"

da I de 1 de lOôl, da cidadeci Itajubá. publicou n HinoNacional Brasileiro em lm-gua Tuiu. A versão indiganaíoi escriii peln senhor FariasA. S. Micabeli que explica"nao (• obra perieita, porque,em relação à métrica e rima,tive qu. omitir palavras. sóconservando as essenciais, semmutilai a iclcij."

A primeira estrofe rin HmoNacionai em Tupi é assim:Çembyua Ypiranga çui. pi-

Ituua.Ooertdu kirimbáua çacenmi.uC o a r a r y picirungárá, cen-

fdyua,Retama yulfftirpé, beraiiuçú.Cepy quá iaueçAua çui ramé,Hayiué irumo. iaporepy,Mumutara çaua, ne pya upé,X manoçáua olko iané cepy.

laçaiçú ndè,Oh mnetéuaAua, Auô 1

FALOU DO iX-CHSFif LEVOU SURRA

Estamos Informados d*que o ex-diretor d» um dosjornais do senhor Ademarr|e Barros em São Paulo,foi Agredido htv flii-s comtal violência que teve deser hospitall?Bdo- Circulaque os verdadeiros motivosdessa surra Feriam sidocertas indiscrições QUe è-ssejornalista cometera em re-laoão às atividades pes-soais e particulares, do ex-governador de São Paulo.

St-M CONVIRSA FIADAFinalmente parece gue esta-

mos começando a levar a serioo Turismo no Brasil. O govêr-no pela primeira vez pensa noassunto de maneira a sslabe-leepi- mn plano rie.jnitivp paraconstrução de estradas, apare-lhamento dos lioteis, simplifi-cação das formalidades para •entrada de turistas estrangei-ros e propaganda no exterjnre Ínterim- dn país.

Uma vez que o plano estejaem funcionamento, snp a dire-çãn de pessoas competentes,então terenios descoberto omaior "ovp Ae Colombo" rinsúltimos tempos. Trata-se ape»nas de uma questão de verbainicial e direção. A resto viracom o tempo, tudo dependen-dn da qualidade e intensidadecia prqpaganda. Existem cai-tostruques que ajudam também.filas isso é nutra história. 0principal é começar sem mui-ta conversa fiaria-A DAMA É CACII.DA

CRIANDOUM GALINHEIRO

Mort Peo Médico Depo is de Seduzida

ií* ia >'™"Hufci Iw^B ^B_^_^_d/v /BB»

A artista CacilriB Beckerque está seurtu eqnsideraqa amajor atriz ria atualidade, so-hrnUidn por tsi passado peleenfadonha hjslnrie de Ale-xandre Dumas Filho, "A Da-ma das Canuilias", com umadjsprenão de atitudes, e umasabedoria rie Interpretação ra-ramente encontradas em ar-tistas nacionais. Nfio existena jovem Cacilda esse tomridículo e inatural de cons-tante declamaçfio. E' umaatriz que com mni» temposerá grande. Multo grandemesmo. ¥¦' » inicio de algumacoisa.

5

O Keeper do Bangu, P)í-waldo, leu np livro do oropií-ta Mario Filho que Marcos deMendonça era alto, magro,elegante nas pegadas, pien*lífico * helu. nsvvaidci. o go-leiro ''galé" achou aquela his-tqria multo impressionanten mie é natural num rapazsimpático, forte e bem nutri-rio como êle. Cert» vez cpn-fessou a um amigo que gos-taria dc ser como Marcas deMendonça, Pena que qn tem-pn fie Marcos ns fqifi^ratnsnão tivessem máquinas mo*rierqas eu mesmo pffBBUBS»pão de tirar trinta fotogre»tias de caria jngo. rumo bcph-tece agora. OswaiflR tnsêh*trou pouco, documentos bô-bre o estilo de Marcus. a suamaneira de "encaixar'" o ba-lão.

Ontem. Oswaldo. jogandocontra o Botafogo, mostrouque apesar das suas belasquelidaries física» nSp n<is-sui a categoria rio seu I(ÍhJode nutro, tampos E » prp-va disso é que iilcm dc fa-lher muitas vèzcs, não sa-bendo segurar as bplas a cer-ta aitiiia deixou passar doisautênticos "frangOE". Ke fos-se a primeira vez nêo terjaimportância,..

O Bangu 'dizem alguns dosseus dirigente* 1 só ngp tinhaproouradn nutro keeper pqr-que esperavam que Pswaldp <melhorasse t porque além de jexistirem noucos dispor.ivois, \esses são tan bpps quanto o ?Btuál. Nfl próifiniQ uampeonatp Jsgfá rlifoier)tc pnrqqc Oswal-rio, opmn vai. nSo est^ mos-trando cptogerie pari ogrande time quepossui.

Yara Lacerda Não sa Suicidou** Tratada de um HomfcídfaMuito Bem Preparado-Afirma o Advogado da Família éaVítima -• demonstra a Laudo Cadavérico: EnvononamantoPor Çia nureto, Além efa Equi moses Np? Braços f Pçscoço,Indicando Luta a Rasistênc*a i. Acatada o Clinico RelaMãe da Morta 4 História da Várias. Rromam* da Casamantoyofa» um fHfjio verdadeiramente taespera**

e •ulcíiiin ocorrido há meses era Copacabana,ne «lonsMltório de médico Nadlm Racharia», damenor Y»n |fgrerda. O caia, w pareci» «*-finitlvamente encerrado, vem agora ler resrlvl-do com o resnllado do laudo de exame cada-VPFice t m» fof stMmieMda tfara, • tam » de-poimente de sua mãe adotiva — 4. 7.114a deSouza Vargas «pi que «cana ê» retreeear «aEuropa,

Em suas deriararõrs na delegacia do t.' «tia-trlto pollrial, cliiiee a referida senhora "aue an-tes de cmharciir para p estrangeiro ficou aa-nrpdo pela prwprl» Vara, oue a amau tt»ri»

— 'sPpsterlormente — prpsie-gulu P- Ziliia — Npdlm In* dis-serg qpe assim agira para queo casamento fôsse realizado lemem»íaresos- Porém, como p de-fluriiripr vinha fugiqdo » suepalsvra. D. Zilda foi proouré»

lido ipfalleKasla «ala n»Ml*a Nidlm (and* Ml*HtHMla !•»» '«»a» • caka U» «(o rrlmlpeie.farta *m *• ail*rf*««ii(«, mrr<>MMii4ar» »e*tupr»i»dB-a. aa» «m laa») afaftade na eitria»da Gávea. Cem» Tara caiai»»» ama reparâràopara o mal, afir-pou-lhe c mett|eo qne »e C|-sar ia eem ela *m *n*e* dl»» Kptretapte, bpr»rn tempo depaia a ft<ta»t flcen »r*?ida. a Mohritati» a ppT|«»»l» iirpeurar Nidim- a «»?,»nl? a pr*t»*ta d» » 'mar a»aai(p»r, ransiuniu-i,ao cahlnele de um medico aeu amigo, dr. teriMcne«e» .fíinier, can re«»«ltéri» i Mtrad» Ura»d* Pipa, Ma. *it4*, •'•atra * tcbUí» d» airaer,fnl prn»0F»rlp UNI aMria."

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Hoje, dia I d* derernbro dei1951 oo» rapo»»» dn Uot«/ppo*que disputando uma belisxlmaiperffda. eencerom « Bangu, Xesse forte quadro do Mestre X

. Zi-a.mim** 4 '«r»*»^^4>^^»^^#»#»4M»<»^^^»»#^»^^^^.<>#.^<^^#)<t^# it+m+**m+++i04h+++ ++**+++4++*++++++++++++++++m+**>+*X

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I Vli.\*ÁmV-Lr*?~~ _5\ i

iam a a\ fií OIT il/BM-C3 m ocos Morrem Num Domingo

A OLTIMA CARTAA moça recebeu a carta on-tam pela manhS. em Nilópolis.

A letra era do noivo, o Válter»»- Válter Soares de Araújo, vin-Ja anos, operário, morador n ruaFrancisco Eugênio 318, fundos... Ia morrer. Sim, ia morrer.Kão se tratava de encontro nem

I A AMBULÂNCIA DEMOROUDUAS HORAS...

Na vésper», - moca brigarai com uma colega no Hospital rioi Méier. Chegou em casa ncabru-

niiada e foi dormir, sem contari direito o qu» houvera. De ma-

drugada, sua mãe. d. Rosa Xi-traçado. Era a morte, que o ra- i niBnes h™° OUVIU gemidos for»_..»-: anunciava. Vestiu-se em da-aeaparo e rumou paia a caía do,1í9paz. — Cadê o Válter? Vocês«firam o Válter?

Nâo. Os ienliorlos nfio o ti-Jjham visto ate aquela hora. Es-tavam ate estranhando. Mas lal-Vea estivesse dormindo, Raie-

Cm no quarto Primeiro direi-

. Depois forte E.afinal batiamOS três, r noiva em prantos, osaenhorios sem querer acreditar.porque o rapaz nio demonstra-?a, era correto e amável, ElaQueria Ioko arrombar. Os outroseham.iram a policia. E foi o co-pllssário do 1(1° o primeiro a»/4r o Válter, que mandara avi-aer a noiva da sua morte, ain-da com as expressões contraídaspela dór rio veneno. Enjoara detudo. Já não iria ninis hoje k fá-brioa de rixas, onde os colegaso ««peravam alcít-rp, a rua Almi-rante Baltazar, 20S.NAO RESISTIU AODESENGANO

Ramlro Lopes, com„...nrlo,toltetro, rie vinte e seis arios.-re-lidente n rua Eliseu Viaconti,57, c»3a 27. já de hà muito deno-tava sintomas de depressão. Sen-tlvc-i ao exii.-mo, cada decepqãoem namoro mal correspondido•ra par;, éle mi convite a de-ferçSc da vida. Ontem, afinal,«rnbora não desse à família mo-(Ivo de desconfiança realizou|eu triste desejo. Misturou for-mlelda com áçua e deixou-sefindar. Pessoa.» ria família aindaassistiram, aflitas, âs ri6res ter-ílvels produzidas peln veneno.A ambulância o transportou pa-* o H.P.S. Era tarde. Morreucjom seu desgosto.

tes, que partiam rio quarto onriea filha Jacira deveria eatar dor-mindo. A moça, ¦— ai anos •»•Ingerira formiclda. Desespero,aflição, chama » Assistência.Por mais incrível que pareceriemoroii duas hora». Duas hornstambém durou « agonie da io»vem morador* da rua FerreiraPontes, BO, casa III.

O comissário rie dia no III.0, Distrito fnl ouvir o padrasto da

suicida, sr. Vitor Lobo.Mas nfio »e sabe ainda »e

prendeu o responsável pelo atra-: so da ambulância...

BB^g,^^^^^^J ^W:mmmmmm\W^^y^!^^^Wr^^^W^mmmmmmmS

fl -JyB:

Vclfer Soarei it Araújo

O mf.dico Nandim Zacorlo.4,ccu.rado pelo advogado ia

família da motta

lo. e então na presença de «euirmão, confessou seu» ato» cri-minosos. e novamente prometeurasamenta iinin liquidar- e r.ssiiDias apó», daria a insiattncí»para que definisse de ume ver.p situaeêo, phnjnnu Yar» »o »eugabinete com o propósito rieacprtur e mim iinrii.ii/. mil »oinvés rii casamento saiu * mi»nnr em estado rie coma du oon-sultórin do médico, para mor»rer no Hospital Miguel Couto."

(üopip vemos a versa* d» mieadotiv» da vitima am multo dl-fere do» vário» e contraditório»depoimento! prestados por Na-dim • na ocaalfio rebatidor porRubem Lacerda, innf., de Tara

Além da» declaraçBe» d» D.Zilda, que colocam o médicoem «l.uacfto bem «uipeita, hánlnda » laudo d» exame cada-vérlco, aMinado pelo» perito»do I. M. L., que afirmam aexisttncta A» váriii» equlmot*»no corpo de Vara, nfio só no»braços como tambem na pcko-ço; tendo nlnda que eutnalarque a menor apresentava a»veata» rasgadas, como »e hou.v»r» empenhado em luta cor»poral.

Quanto a« veneno, revelaramo» perito» ser ciamueto d» po-tásalo, droga de difícil aqulsi-

Natal Dos EstudantesA eomlisfio de aenhorai pro-

motora» do Natal do EstudanteorganUou Interensente progr»-ma, do que) conste um jenur«m beneficio da Pnmpanh», »realigar»»* a IS de detieinhrc.nos »al6e» do Caailnn Atlântico.na Avenida Atlântica. Naesr"dlner»»porl", durante um «»pt-títruío de variedade- artíitlcae.seiaii apresentadas, em primei-ra audlçto, diver»»» mu*ioa» pa-ra o próximo Carnaval. O pro-duto d» arrecadação destinar-»e-á à calebraçio do Natal • *¦obra d» Assistência aos Estudan-te» d» Universidade do Brasil,

loites e Cinemas Iluminados Enquantoé Cortada a Luz de Escolas e Domicílios

A propósito daa medidas deracionamento de lua que vemendo postas em prática, sem

um critério racional e que aten-da com justiça nos divenos ca-sos especiais, surgidos com essamedida de economia, recebemosatenciosa carta do presidente doCentro Carioca, sr. Othon Co»-ta, abaixo transcrita:

Prezado confrad» dr. SamuelWainer

Saudaç6e.s cordial»Niv qualidade de leitor de UL-

TIMA HORA a de presidente doCentro Carioca, venho trazer-lhe os mais calorosos aplauso»pelo excelente e equilibrado co-mentárlo publicado na edlçfLode ontem de seu vibrante voa-pertino acerca da conduta ofi-ciai no tocante à dramática ai-

Uma Carta do Presiden*te do Centro Cariocainação do consumo da anarglaü populaçlo carioca.

O primeiro abuw a ser avi-tado no» condenáveis proceasoaque estilo tendo adotado» é atermlnanta proibição doa corte»de luz e fornecimento dc ener-«lu elétrica sem aviso prévio, demaneira violenta e arbitrária,que acabará fatalmente porsuscitar graves questões Judi-ciárias.

O outro ponto qua está ra-clamando a atenção a a inter-vençfto daa autoridades munlct-pais é a da estranha tolerânciaque se vem demonstrando, pelasempresa» e organizaçoe» qne ex-

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pioram dlvcrcoa» «uscatlval» d*restrições c atá mesmo dc reco-mandávtl prolblçáo em inomen-to* eomo o qu» e»tamo* atravai-«ando, a exemplo daa "boite*",do* cinema», « do» parque* dediversc-t», enquanto ** lança aconfuaáo * o dueapáro na almado povo oom lnoplnudo* corta»* ameaça* de corta* de energia,raatrlngtndo bem aaalm a pro-duçfto do trabalho, oom a redu-çáo de energia ás escolu •aos Mtabelecimento» indURtrial*.com Justificado alarme popular.

O seu Jornal, na ediçfto de on-tem. focalizou muito bem *queatao, e, ao trazer-lhe aqui asmau» aplauso», desejo faeer tin-ceros votos para que a campa-panha de seu Já popularíssimovespertino continue com ****louvável campanha até qu* *eadotam melhore» e mal* raeoá-vela dtretiize* n* oonclllaçio daeconomia, que. muito Juataman-te. se pretende faxer. com o*legitimo* Interesse» da popu-laç&o.

Queira • brilhante confrad»aceitar o» meu» prote*to* desincero apreço • estima. —Othon Co»ta.

çSo n* prpça, sando vendido ca»ment* a facultativo».Dacloroçfte» do Advma,miwée Vit-ímao ULTIMA HORA

PRESIDENTEDA CRUZ VERME-LHA BRASILEIRA

Realizaram-se sábadoúltimo as eleições paraescolha da nova Direto-ria « Conselho Diretorda Cruz Vsrmelha Bra-sllelra. For 540 votos, daum total de 96S eleito-res, foi reeleito presi-dente da entidade o se-nador Vivaldo PalmaLima Pilho.

Tendp a famflia «a vltlnwcontratado o advogado MichelStefen, par» acompanhar o pre-cesso, foi o referido causídicoentrevistado por nossa reporta-gemi quando declarou: — "Nftpfoi »uield.p! A* npv»» prova»ppursdap )«v*m fptalment* *acreditar-se que se trata oe umhomicídio multo bem prepara-do. O médico deu viria» ver-soes contraditaria! ao feto, sen-1 pro. »borto e homicldla."

A$ Amarras Não se Romperam. '-^"í-L"' * UFP) - ° Ministério 4* Tr*»»or1av .m.Ura do «ellro »n*n»,»»»t» krasllalra »8io Paulo». Se llMW.Mlada». que, ten«. .1*. .e^prailo pelo fe,«,no mtíhnuTfinaer transformado en «urata. vinha tendo ir.nido para a Inai».|»rr» per dal* r»be-.ador»». 0*'*

¦•IHOde NaefUtlUM, «CtRbrn Ha eqult»a»M d* r*We*á»e•»»»m»m>. » "Ma PM|a- f.,1. muiu UR"?, m.»»7. \mq»e *a smtrr» %m» » Ui»*%m ao. doi» r.ho«»do,»» leraaram»»»n» .cesse..***. MaeOtaltoM *«PllcoU ,«. .. \Zm7tmm» Vernmmm, mm n «w» • l»pre»5so. d* laínc im* r*r**> i."ISfJac |m«c a. rtPecaiaff* «arriam e ri.cn de .afeaa l..,.*V.pela, eaé*s Tielepi»., «» caxeairo »o r..r. dc sailfc m«I» d*

^»he-M ws a oftMifto dç tfaaaparectucNta dc relhc •**,.,rom oito hnmen» a bardo, será dlicutida na préaltna tert«-7eír»na Câmara 4o* Comuns. •'

RECEBERÃO SUA PARTE NOSLUCROS DO PORTO DO RIO

dp au* prlmltlvpment» ntm.conf***»' • *ju* h»v|» d*f!or»>lB |• menor. A nlaóuit da «ulcídi*vem **ado *f««Ud(i pejo» d»»pelmanto* »ra*tatín» pala* (M»temuriaa* no ipoMÍrito policial,a o prápria lauda ir.nrtr» qu»houve violépcir. Sp|rundo tudo Iindio», * cnnform» »¦ autorld»-des policUis atiSo inciinad*» icrar, trata-se de um crime mui»to bem executado. S* nSo hou-ve homicídio, exittiu pela m»-nn* um induaimenta ao *ulrl»diç, íatretanto **p*rA prpvsr

2u» houve realmente por pai ia

a mértirn Nadlm Eaohsri*»um» trinéed* de crimes' estu-

•»•!• Frlniffir* Vai èApN(i*)t » Oasrtraf • 135, tm P«vor DosTr«t>olha<fcr«* - Qt-dtm, V#rb.l ém Minis-tro da Viflff* faráAdionttjr * C»tp*dienta

4t fm*r«lnc|» ptMnslcntrtrlo, miOflilllM t dlirltt»,4a

...UM | 4i»Hi— de um» imponlfiaia *«rrc«>

O mlRliir» fouss Lima, tlt-j»ri» VUçjío, futorl»»¦-«». ,pi »»-.„,-«(*, • nm d» a,u*

os .»pedl»nl»s *)»r*»»«rln« n|n

lar d» P»6i« 4» Vfsçl*pv4 v»rb»!m*«fa, • íír,efr»m strsip, • pM»m»nto •tpdo» a, «ei vldore, do porto 4oHio — partutlrla», «r»b»lh*dor«,

poi«|»nl* s »0* <»riat» par **n»to) do, «mu ven»lmcnto| ai.n-sai* por çoni* d» pcniatasçiad* lucro», » nu» t*m dlrslfs, i»v»ior d« 10% <4*a poi **»\r»da, renda» !(qui4«i 4» párt» v*»nfioado no corrent» sna.Como a api)r»ç|o tnt»| dtmtn»d» tempo esta dUtrlbuiçle , ft|.ta »r.lacip*d»mfn,», 4av»nín »restante ser entrffu* so» ^m-cionário» lio práslma ano-A participaçlo do» trabalhe-

dores nos lucro» do porto »,tjprevista no nrüee 49 4e R»|u!n-mento ria A. P. 1, /., «araviil»pelo decreto TM8 jj

~F 'tembro de 18M.

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ULTIMA HORA í? R/o <_e Janeiro, Segunda-feira, 3 de Dezembro de 1951 ifir PÁGINA 3

URGÊNCIA PARA A REFORMADO REGIMENTO DA CÂMARA

ÊjO Dia do Presidente*)

Líderes do PSD, UDN, PTB e PL Reconhecem Ser Este umDos Fatores de Desajustamento Dos Trabalhos no Congresso.. Aç6o Acima Dos Partidos no Interesse do Povo

E' Indispensável uma reforma profunda nor..tm»n»o Interno da Câmara, tornando mais.Üu-t**! so» Mio e mala rápido s desenvolvi-EíoU *• -«' «"balho». Nio há nesta afir-mseéo nenhum propósito de critica ao Con-„.«• nem i» funçóe» qne desempenha. Ms.L Ute é certo, nâo o é menos a conTlcçia ge-nrr,llf«d» de qne existe entre • rsfórço dosntriumentares e oi resnltailos por èlea alcan-L.Am um» diferença bastante sensível, que de-!orTf IndUeotlrelmente. dos processos reglmen-

., J q„. M acham subordinados os trabalhosU(i.|KttToe. Contra esta rotut- i que se témnrnireldo flgora» -*¦» mais responsáveis, pro-

ónrsndo alertar a opinião esclarecida do Con-Reconhecendo a Justiça

tais criticas, o sr. Afonsonos que é uma das f!tnirs.s mnt*

deAri-

gresso sem nenhuma preoeopaç&o de nataresuspuramente polftlea on simplesmente partidária.

A è«se respeito, tivemos oportunidade dere.ilUar. rseentemente. am Inquérito entre par-lamentares de diferentes tendências Verifica-mos. náo sem rerta surpresa, qne a maioria dosque depuseram nesse inqnérlto se manifesta-ram favoráveis á reforma do Regimento Inter-no da Câmara, reconhecendo ser este om dosfatores de desajustamento dos trabalhos parla-mentares o que ocorre com evidentes reflexossobre a opinião pública do pais, uma rei queas Iniciativas do Poder Exeentivo nem sempretêm ali a andamento requerido pela sua ur-génrla.

va-nos que "o retardamento quese verifica, em muitos casos, de-nríeminentes da UDN. sugeriu i corre de duas coisas; negligên-proeminente,__m „,.-*_,- | cia de multas deputado».mis se transformasse o plenário«m ComlssUo Geral, o que. naaia oplnlSo, resultar!» em maiorceleridade no trabalho parla-mentar. sem prejulr/i de seumeticuloso estudo sobre as pro-poslçóee.

Por sua rei o ar. Coelho deSousa, um dos lideres dn oposi-çío no Congresso, dirigente dosmui» respeitados do PI,, afirma-

BANCO DE CREDITO REALDE MINAS GERAIS S. A.

- V .-vê. 'tf* lelmvmà. '»

t--.. Ikanc. 980 <f*.ttrc9-.<* f-ie fi:. í-_nr*o 4VA

nasComlMÓes. e exibicionismo ora-tôrio no plenário." E a proprt-sito propunha: "Para esses ma-le« ImpAe-se uni» reforma doregimtnto que estabeleça 'à co-branca", á maneira do que sefa_ no Judiciário."

O deputado Antônio Balblno.do PSD. falando-no« sobre o

! mesmo tem», declarou: "E' in-tuitlvo qua, quanto ao trabalho

BLOCO PAULISTAINTER-PÀRTIDARIO

Vire oo Rh>, Quinto-Feira,• Senhor L ¦ e a i Garcoz

S. PAULO. 1 (Das -Folhas"para ULTIMA MORAI — O <jo-vernador Lucas Carcei deverasaflulr par» o Rio n* prôxlmsquinta-feira, a fim d« presidira novos entsndlmante» em tflr-no ea formaçle de um blocopaulista Inter-partldlrl» na Cá-mara Federal.

i parlamentar propriamente dito.I Já na fase de tramltaçáo das! proposições pelas duas rasas do' Congresso, várias providínclasi poderiam ser tomadas, umas no I

sentido vglmental outra de fei- -tçio mais política, pnr* que oeprojetos, sem prejuízo do bom ,

j exame do seu mírlto. tivessem iandamento mats riipldo." E

! adtanta acrescentavn: "Precl- Icisam os deputados e senadores

;so preparar para a obra de de- |, fender o prestigio do Congresso ;; para que nio calamos no des- i

credito da oplnláo pública".Por fim. ainda uma das fl- i

; gura» de maior projeçio do \: atual Congresso, o sr. Samuel Ií Duarte, o qual Já exerceu, In-; chutv». a presidência d.i Cima-j ra. afirmou com su» experlen- II cia que aquela casa do Con- |gresso trabalha multo. "Mas '

— acrescentou — precisa traba- jlhar melhor Para responder a !

! tarefas, ligadas ao destino do j! Estado Intervenclontsta. está ii mal aparelhada."

Sio quatro depoimentos de\ homens pertencentes a dlferen-i te» partidos, com tendências

políticas diversas, mas unânl-! mes am reconhecer que o Con-

gresao nio di o rendimento quadele se poderia esperar, nio porculpa exclusiva dos parlamenta,res mas, sobretudo, por fôrç*de seu regimento Interno, quetolhe seu desenvolvimento e oaprisiona numa burocracia tioestéril quanto prejudicial aosseus e aos Interesses da nação.

NSo quis dizer outra coisa osr. Dinarte Dorneles quando,menos em tom de critica do quede colaboraçfto. disse através dascolunas deste Jornal que o Con-gresso nio estava produzindo namedida das exigências nacio-nais. A celeuma que a propósl-to entio se levantou n&o tinhao menor fundamento, pois. narealidade, como o presidente doPTB pensam igualmente os se-nhores Afonso Armo e Coelhode Sousa, um da UDN » outrodo PL. mas ambos lideres opo-slclonlstas. do P. T. B.

Mas quaisquer que sejam a» I gjncla da reforma do reglmen-restrições provoraoax pelas de- ! to Interno d» Câmara—. a qualclaracões do sr. Dorneles. um i atenderá, arlma dos partidos, osI fato parece evidente — a ur- ' interesses do povo.

SEi'«^''ii ^>_!9 *___¦

_ ^KylSi^M^fc. *" *' •________!

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Oirmrf» Dorneles, presidenta

rmmm-rj, %L 6 \ ^^ {mE^-St\\lÍJÈÍ "5% mmW; ¦MiT__T_fTI_IiSr j___^"^b i_F_yn__i^^* L_____L_á____i____AB

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PRÊMIOS PARA TODA A FAMÍLIAE' o seguinfe o resultado do. sorteios de ontem

dos concursos semanais "Prêmios para toda a fami-

lia", realizados no auditório da Radio Club do Bra-lü, os 11,30 horas:

1.° prêmio — Talão n." 9 421 — Maquina decostura elétrica, portátil — Trocado na Tonelux.

2.° prêmio — Talão n.• 10 819 — Corte de tro-oicol — "GM-Companhia Petrópolis Industrial" Trocado na Radio Club do Brasil.

3." prêmio — Talão o." 11 065 — Radio cabe-ceiro — Trocado no Radio Club do Brasil.

4.» prêmio — Talão n." 20 200 — Bicicleta —Trocado na Tonelua.

5." prcmto — Talão n,a 13.151 — EnceradeiraTrocado em ULTIMA HORA.

O prêmio correspondente ao talilo n • 30 200. blclcle'»foi entregue ontem m*sm«. GOüS_-_~Son_. Regina Tavareada Silva, de tr*s anos e melo. residente nu rua Padr« No-brega. 928, em Piedade. Na segunda edlçáo daremos noti-cia a respeito dos sorteios e da entroga. Os demnls premia-dos. sempre munidos do talão, devem procurar seus brln-des. em nossa redaçlo, com o encarregado do concurso srOswaldo Miranda. Na segundu pagina tia edição finalIniciaremos a publlcaçfto da serie semanal de cupôes. quelhe dar* direito a concorrer a novos e valiosos prêmios.

PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORESNOS LUCROS DA ADMINISTRAÇÃO

Quando o Presidente Vargas esteve, há poucos dias.no cais do porto, a fim de inaugurar o "píer" da praçaMauá, sua primeira preocupação ioi entrar em contatodireto com os portuários e deles ouvir suas queixas e rei-vindlcações. Afastando-se do grupo que o acompanhava,o sr. Getúlio Vargas acercou-se dos trabalhadoers e, comeles, palestrou durante algum tempo, numa linguagemfranca e cordial.

Uma das queixas ouvidas peio Presidente relaciona-f se com a demora do pagamento da percentagem devida

aos portuários sobre os lucros da Administração do Portodo Rio de Janeiro. Como se sabe, o artigo 49 do Regula-mento da A.P.R.J. prevê a participação dos trabalhado-res nos lucros do Porto. Mas a verdade é que os portuá-rios viviam reclamando inutilmente o cumprimento des-sa disposição regulamentar. Foi o próprio PresidenteVargas quem, através do decreto 7.935. de 25 de setembrodo corrente ano, aprovou aquele Regulamento e. portan-to, tornou possível aos trabalhadores do cais do porto aparticipação nos lucros da A.P.R.J.

Ainda não era tudo, porem. Faltava a autorizaçãodo Presidente da República para que o pagamento fossefeito. Foi isso o que os portuários lembraram ao sr. Ge-túlio Vargas, na oportunidade daquele cordial encontrode quinta-feira última.

O Presidentp não esqueceu o lembrete E no dia se-guinte, por ocasião do despacho do ministro da Viação,Vargas transmitiu ao sr. Souza Lima instruções sobre oassunta Essas Instruções Já foram cumpridas pelo mi-nistro, que. devidamente autorizado pelo Chefi* do Go-vèrno, acaba de determinar o paaamento a todos os ser-vidores do porto do Rio — inclusive trabalhadores deemergência, pessoal de escritório, mensalistas, diaristas,etc. — da importância correspondente a trinta por centode seus vencimentos mensais, por conta da quota de par-ttelpação nos lucros da Administração. Os portuáriostêm direito a dez por cento das rendas líquidas do porto,graças ao decreto 7.935. assinado pelo Presidente Vargas,

E' a primeira vez que isso acontece, e os trabalhn-dores do cais do porto do Rio de Janeiro podem consta-tar que não confiaram em vão no Chefe do Governo.

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NATAL DO CATETEVem se tieri/icnndo um

movimento desusado «oPalácio do "Catete, nessesliltiinos riins. CnmfnHõesearrepndos de tecidos, gf-neros alimentícios e deuma infinidade de objetosKteis pnrn presentes inro-dem os grandes portõespalacianos e despejam oíiseu /tecteropíneo rarrepa-mento, criando mnis detona di/icutdade no "trd-fego interno" do Catete.

Trata-se do Natal douTrabalhadores, a ser reali-.ado tio próprio Palácio.D. Darci) Vargas, que e-mboa hora restabeleceu essagenerosa tradiçáo, dirigepessoalmente os prepara-tiros.

O Presidente joi um dosprimeiros a ser "atinpido"por essa ínvastio de fardos,embrulhos, sacos e cairo-te». Varpns já foi prática-mente "rnepulsq" de umdos andares do Paíiício,pois cada dia à maior abníaília de d. Dnre.p por"espaço vital" no Catete,parn acomodar ns presen-tes para o Natal dos Tra-balhadorrs.

DIZ ADEMAR t

SÓ DEUS É QUEM SABEISE SEREI CANDIDATO"!

FORTALEZA. 2 íAsapress» —j A bordo de um avião especial,; chegou A esta capital o sr. Ade-I mar de Barros. ex-governador| de SSo Paulo e «tual PresidenteI do Partido Social Progressista.

0 MELHORO hnmem publico teve o seu de- \sembíirque concorrido, tendo icomparecido ao aeroporto as ?mala altas autoridades do Esta- *do. inclusive o Governador. Sr. iRaul Barbosa 'A noite, o sr. .Ademar de Barros foi homens-

lIBlílsillia |!Í PnMDDFmnBBiPlln my- wUIVlrr_C %

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Wm Friniffairpr—^—

E 0 MAIS BARATO

VARGAS OUVEOS MOÇOS

Dois moços — dois legítimosrepresentantes dn nova Kcrn-çSo de trabalhistas gaúchos eque, pei.is suns qualidades dehomens públicos sempre vol-

i tados para as nspiraçfies po-? oulares. lá atingiram uma po-j slçüo cie relSvo <*m nossos no-

vos quadros políticos — tèmX merecido atenções especiais doÍ Presiente Vargas, sobretudo? na última semana. Rcferimo-

noa noi srs. Jollo Goulart eI Manuel Vargas. O primeiro.{ eleito deputado federal, trocou

a sua cadeira no Congressoi pela Secretaria do Interior do* Rio Grande do Sul; o segundoJ * secretário de Agricultura do•» govirno gaúcho e vem de serJ »lelto vlce-prefeito de PortoJ Alegre Ambos t*m pouco? mais de trinta anos. Ambos4 servem ao Presidente Vargas\ com dedicnçüo e fidelidade ex-

tremas.J.ingo e Maneeo encontram-

se nesta capital. há algunsdias. O Presidente gosta deouvi-los, nSo srt pnra recordaros dias de Itu e Santos Reis.mas, também, pnra informar-se sAbre vários assuntos, in-clusive sftbre os verdadeirosanseios oopulares, como se,ouvindo-os, voltasse o pensa-mento e a sensibilidade paratAda a novn gernçSo que osdois tüo bem representam

Ontem, mnis uma vez, Jan-go t Maneeo participiiram do

Getúlio

500 REFRIGERADORES

geodo com um bnnquet» de du- *. almáço Intimo do sr.' lentos talheres, que teve li.g.-ir í Vargas. E o encontro foi,I no "Ideal Clube", onde aprovei- i como sempre, marcado pelni tando a oportunidade, o vice- •? cordialidade e o bom humor

governador sr. Stènlo Gomes. Í q„, ns„ excluem o trato dosMUdott-0 em nome do Estado a i malg imporiantes problemasdn próprio homeaageado. Logo j ao momentotpós, abordado pela Imprensa 2sobre sua viagem ao norte do &~~~~"~~-~~ ~~~pais. o homenageado declarouque o único objetivo era em re-ver velhos amigos e inquiridose •*»*:.i candidato nas próximaseleições, assim s« expressou: —"Só Deus ê quem sabe se serei I £ um piorimo cio *.»</.H/COcandidato nas próximas elei- i -çOes".

UMA CONSULTADO MINISTRODO TRABALHO

O ministro do Trabalho, sr.Segadas Viana. ter. ao Presi-dente uma consulta no senti-do de saber se o Instituto deAposentadoria e Pensões dosServidores Públicos está ounáo subordinado diretamenteno Ministério rio Trabalho, devez que essa relação não estád e f i n i da expressamente emlei.

Em resposta, n PresidenteVargas exarou um despachodeclarando essa dependência,isto •». que o IPASE está su-bordinado diretamente ao Mi-nistério do Trabalho, como asdemais autarquias de previ-d.ncia social.

BANQUEIROSx BANCÁRIOS

A diretoria do Sindicato doiBancários será recebida logoniHis às 15,30 horas pelo Pre-sidente da República a quemfarão a entrega de um memo-dal em defesa do horário "cor-rido" de seis horas, pleiteadopela classe para todos os Ban-cos do pais. Está aberta, assim,uma nova luta entre banquei-ros e bancários, pois, comoesta coluna informou, uma co-missão de banqueiros esteve,na semana passada, cnm oPresidente Vargas solicitandoo veto do Chefe do Governopara o projeto que Institui oexpediente único de (1 hora*por "considera - lo extrema-mente prejudicial no comércio,à indústria e à própria orga-ninação bancária".

No decorrer de seu encontr*»de hoje com o sr. Getúlio Var-gaa. os bancários, por sua ves^procurarão contraditar as ale-gações dos hanqueiros, dcl»xando «o Presidente a últimapalavra sobre a controvertidaquestão.

REVISÃO PESSOAL DA MENSAGEMSOBRE O PETRÓLEO

Como esta coluna Informou sábado último, o PresUdente Vargas dedicou praticamente todas as horas de semfim de semana ao estudo do projeto que enviará breve-mente ao Congresso relativo à criação, cm bases amplasjo inéditas, dc uma sociedade mista para a exploração tindustrialização do petróleo. Ontem mesmo, domingo,após o almoço na intimidade da familia e de uns poucoflamigos, o sr Getúlio Vargas retirou-se pnra o seu gabinetaa fim de prosseguir na revisão do Importante trabalhoque sua equipe de assessores realizou sobre o assunto, coma assistência direta do próprio Chefe do Governo. In»terrompendo esse estudo horas depois, para o jantar, Var«gas a êle retornou à noite, demorando-se em seu gabineteaté muito tarde.

Podemos confirmar pois, eom absoluta segurança, quta esperada mensagem sobre o Petróleo scra enviada aoCongresso Nacional dentro dos próximos dias, ou seja, an-tes que o Parlamento cerre as suns portas para o desran**so de fim dc ano. j

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PAGINA 4 Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 1951 ULTIMA HORA

 Rússia Apoia o Bloco Latino-AmericanoEm Troca Será Apoiada a Candidatura da Rússia Branca Para o Conselho de Segurança

PASSAGEIROS DA BHANirT — Viajando -pela 'Rraniff Airways, che-taram ao Elo a» seguinte» pessoa»: de Lim», Alfonso do LiRorlo Jo-fllT e espo»a, John S. Koch, Edmundo Mo Cartliy, Margaret Suder-man, Francês A. Allen, Pedro Parra, Antônio Alcaiar, Walter Klce,Manuel Carrion, e»po»a e fllhn, Abram Ilalfln. »elx.irani o nio a»«íiiulntes: para Lima, William T. nuse. William .lohnston. BenicnoL. Esteves, George IWc Queen, Carlos ZleRler y nia/. .lohn I,. Del-pech. Guilherme C. Pcsnoa Queiroz. William F. Shlpley, Gtlhcrt E.Btricklanil. Jarrold. C.. DKYiS. Nelly Ratti Aste, Aíolf Meir, AlhertItoinhart. Hal C. Farlev c filho-, para o ParamS, Sidney A. Lattnl

Guilherme A. Pecurlcr; para Mlaml. na Florida. Oorald K. Rubensesposa, Chester A. Kenney e esposa, Tllford Johnson, Alberto Pa-

lados; pam Dallas, no Teias. Ororcr O, Horvell, esposa «• filhos, PearlM, Benalonll Na fotu, um grupo de passageiros.

PARIS, S (U. P.i — O bloco I ral da ONU a respeito da esco-latino-americano terá o apoio lha dos futuros membros dorusso em sua pugna com os Es- I Tribunal Internacional de Haiatndos Unidos na Assembléia Ge- I-; o preenchimento de vagas no

Violência e Abuso de Poderno Exercido Das Funções

Guarda» - Civis Condenados Peln Justiça PaulistaS. PAJLO, 3 (Das "Folhas"

para ULTIMA HORA) — Cons-ta do processo criminal que Ge-ralcio Machado agrediu I-eòncioPinheiro Rosa, num bar doLargo Pompéia. Chamada a po-lícia, uma viatura da RádioPatrulha, tendo por ocupantesSebastião Varola, Fabrício Gu-tierre:-. e Antônio MarcominiFilho", guardas-civis, compare-reti ao local. Os policiais entra-ram no bar e passaram a es-

 Hungria Declara Hostil eAgressiva Uma Lei Americana

BUDAPESTE 3 (A.F.P.) —Uma nota entregue à Legaç&odos Estados Unidos, o governohúngaro declarou protestar"«xrni grande vigor" contra npromulgação da lei de 1951, sô-bre a segurança mútua, que.prevê um crédito dc 100 ml-lhões de dólares, pnra o desen-volvimento de movimento sub-versivo nos países ria EuropaOriental, a favor da organiza-çáo do Pacto do Atlântico.

A nota- húngara qualifica a-lei americana de "medida aber-tamente hostil e asressiva" e a

declara contrária diametralmen-te ao espirito e á letra do tra-tado de paz concluído em 1947,á declaraçüo de Moscou assina-ria em 1943 pela Unlfto Soviétl-ca, Estados Unidos e Grã-Bre-tanha, ao acordo quadripartiteassinado em 1945 cm Londres,assim como aos princípios enun-ciados pela Carta da ONU.

Com essa nova nola, o govêr-i no ria Hungria completa suadeclaração de 24 de novembroultimo, s.ôbre as relações hun-¦raro-amcrlcanas, repetindo a

maioria dos argumentos contl-dos no recente protesto sovié-tico relativo ao mesmo assunto.

O IRAQUE NAO PÃR^TICIPARA DA DEFE-SA DO O. MÉDIO

BAGDAD. 3 (U.P.) — O go-vêrno rio Iraque reiterou ofi-clalmente que não está dispostoa participar rio projetado Co-mando dc Defesa «lo OrienteMédio, proposto pelas potênciasocidentais.

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i Na serra ea 2 passos de Rio

ii YOLANDA 500'-'Comunicamos aos apreciadores de

cigarros "YOLANDA 500" que, dada apopularidade cada vez maior pelos ci-garros

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pancar Geraldo Machado comseus "casse-têtes". Como Geral-do Machado conseguisse esca-par à sanha dos belcKuins, és-tes perseguiram-no e o guarda-civil Faijriclo Gutierrez atiroucontra o fugitivo, atingindo-opor duas vezes.A DECISÃO JUDICIAL

O juiz Wilson José de Melodeclarou.os guardas-clvis incur-sos nas penas dos arts. 129 e322 do Código Penal, porquepraticaram violência e abuso depoder no exercício das funçõesde mantenedores da ordem e dasegurança pública. Fabrício Gu-tierrez, que atirou e feriu a vi-timn, foi condenado a três me-ses de detenção nor ferimentosleves e mais três meses porabuso de poder. Antônio Mar-cominl Filho íoi condenado aquatro meses de detenção pelainfração do art. 129 e mati qua-tro meses por maus anteceden-tes e pior personalidade. F, Se-bastião Valora foi condenado atrês meses e quinze dias de de-tenção como incurso nas san-çiies do art. 128 e mais três me-ses e quinze dias, como incursono art. 322. Os guardas-civisFabrício Gutierrez e SebastiãoVarola deverão ser exoneradosdos seu* cargos, ja que AntônioMarcomini Filho, por outras ra-ziies. não é mais funcionáriopúblico.

Diplomas de LegislaçãoSocial e do Trabalho

Feallzar-se-á, hoje, às 20.30horas, no auditório do Minis-terio do Trabalho, a cerirmwiiade entrega de diplomas no» nlu-nos que concluíram o curso d»Legislaç5o Social e do Traba-lho, em 1951.

O ato será presidido pelo ml-nistro Segada» Viana.

A AVENIDA EST AM-BUL MUDOU O NOME

TEERAN, 3 (U. P.i — O Par-lamento do Iran aprovou a ver-ba de 20 milhões de riais paracobrir as despesas com as pro-ximas eleições gerais no pais.Ao mesmo tempo, foi apresen-tado ao Parlamento um projeto

| de lei modificando o nome dnI Avenida Estambul, em Teeran,j pnrn Avenida Cairo. Essn mo-I çfio reflete a tensão entre o Irnn

e a Turquia, pois este ultimopais anunciou seu apoio aos EE.UU„ Inglaterra e França nosnegócios do Oriente Mcdio eapoiou a Inglaterra na questãoda 'naclonaUr.açb* do petróleopersa.

Prossegue a Unificaçãoda Europa OcidentalESTRASBURGO, França, 3.

(U. P.) — A Assembléia Con-Miltlva do Conselho dn Europaaprovou, por ua maioria de doisterços, r criuçfto de uma auto-ridude agrícola européia, nosmesmos moldes do Plano Sohu-raan^parn unir a* industrias de IcarvSo e aço dn Europa Ocíden- ital.' i .

A Assembléia aprovou u'a mo- Içüo recomendando o Comitê de !Ministros do Conselho a convo- jcur uma conferência do peritos !parn redigir o ante-projeto do jtrotado, em virtude do qual será |Instituiria a autoridade agrico-

'Ia européia.

CAMBÃTENTES DACORÉIA NA O. N. U.

PARIS, NnçiWi Unidas, 3. (A.F.-P..1 — A Assembléia Goraicias NaçGes Unidas recebeu ofi-cialmente. esta manha, no Pa-lnls de Chnillot, uma ddegaç&ode combatentes das forças dasNações Unidas nu Coréia. Umcomboio de "jeeps", um de cadanacionalidade, ocupados por sol-ciados da ONU, cliogou ás deahoras e trinta i. Pinça Varsovla.Cada veiculo traeia an cores da

ONU e ns do pais representadopelos ocupantes.

O Prcsidentt da Assembléia,Padilha Nervo e o SecretarioGeral, Trygvc Lie, desejaram asboas vindas aos combatentte, á

entrada do Palácio de Chaillot.

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TERMINOU A GREVECAIRO, 3. (U. P.) — Noti-

cias de Huez informam que osestivadores decidiram reiniciaro carregamento e descarrega-mento dos navios naquele por-to. conquanto que esses naviosnüo sejam britânicos e as mer-cadorias náo sejam destinadasasjorças britânicas na Zona doCanal. Essa decisão faz comque termine a greve de 6 sema-nas dos estivadores egípcios nn-quele'•-porto, iniciada logo de-poisxme o goveruo do Egito der-rogou o Tratado Anglo-Egipciode W36. Os trabalhadores dasdocas de Alexandria adotaramtdefiticn decisfio.

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í CIRCO PEGOU FOGO.ifl Tinha Acabado oEspetáculo - AtingidoPor Fapnlha» de umTrem da Rio D'Ouro

Na Avcinda Automóvel Clube,em um terreno situado em fren-te ao prédio n. 3855, na madru-gad_a de oniem, irrompeu umincêndio que destruiu o "CircoTeatro-Americano", que ali seacha instalado, de propriedadede Atila lorio.

O fato ocorreu logo anos aúltima função, somente havendodanos materiais, sendo a cober-tura completamente destruída.No local estiveram os Bomtael-ros do P«')Sto do M«?icr que sobo comando do tenente Viani.evitaram maior propagação doíogo. E

O comissário Ciro, do 24. Dis- |trito.Yjue ali compareceu apurouterem dado cansa ao sinistro fa- 'gulhas vindes de um trem daRio D'Ouro, que ali passara mo-

i ...:..-... ......

Conselho de Segurança. Talapoio foi prometido pelo dele-gado polonês Jullus ' Katz Su-chy.

Esta pugna converteu-se noque um delegado qualificou de"pequena guerra fria". Os Esta-dos Unidos resolveram apoiar acandidatura da índia à CorteInternacional, com o que nfiose conformam os delegados la-tlno-americanos, que desejamescolher, um representante dobloco. Muitos latino -ame-rlcanos dizem que a atitu-de dos Estados Unidos"caracteriza um novo caso deabandono da política de boa vi-zlnhança".

Uma alta fonte latino-amerl-cana manifestou quo "os dele-gados dos Estados Unidos re-ceberfio a maior surpresa davida na próxima quinta-feira(dia cm qut serfto celebradas aseleições para as vagas existen-tes no Tribunal Internacional eno Conselho de Segurança >,quando virem o resultado desua conduta equlvacada". Acres-centou que 'Tio Sam nfio podelançar ao esquecimento que, naAssembléia Geral da ONU, tô-da medida patrocinada pelos

Estados Unidos tem sido apro-vada graças ao apoio dos vintemembros latino-americanos, quesempre votaram solidarlamentccom os Estados Unidos. Entre-tanto, esperamos também oapoio dos Estados Unidos àsnossos próprias propostas, es-pecialmente quando estas repre-sentam a vontade unAnime dobloco".

Importante Conferênciade Dean Acheson Como Premier De Gaspcri

ROMA, S (U.P.) — O secre-tário de Estado norte-smerlea-no, sr. Dean Acheson, e o "pre-mier" Alclde Gasperl eonteren-ciaram hoje na residência decampo do chefe do governo ita-liano, perto de Castol Gandolfo.O sr. Acheson está de férias naItália. Segundo se informa, aconferência girou em torno dasgrandes encomendas que as Na-çors do Pacto do Atlântico fa-rão às indústrias da Itália. Es-sas encomendas sfio os arma-mentos para a defesa dos paisesda Europa Ocidental.

: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL D0RIO DE JANEIRO

AVISO¦ ;ti ;¦¦„ ¦ !Í' ¦ ,' fc ' '- l7"". .^**:í'¦" '•-' "*...*:--'• ' , ¦¦

Leilão úm Penhores«w-ní 225HÍÇ* M Wn«K»«S »A CAIXA ECOrftVMICA FEDERAL DO RIO DB JANEIRO avisa aos intí-ressados que levará a leilão, no* dias 6 e 7 de detemkrode 1951, a partir daa M heras, em m aalaa de MHWsituado à ma Seta de Setembro, 117, oa objetos refe-rentes a contrates das atenda» Central o Rosário ven-cldos em setembro de 1951, o nâo pagos até aaoelaemn.-JZlWl****"* *" AL«N*TESI ALIANÇAS. A«IS.berIjòquss, bichas, broches, clips; colaresCORRENTES. MEDAIJ9AR. TEORAS PRECIOSAS SOL-'TAS, PULSEIRAS, TRAKCELINS, ate. do onro, platinaprata, esmalte, onix e coral, eom brilhantes, diamantes'pérolas, pedras semi-preciosas, etc. e RELÓGIOS de dl-versas marcas, do ouro, platina, prata, metal «remadoaço, ete. '

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.J- IntnrtiriVPl P1llh#» . Ml â* intr-lll áâ «sala.*...*.- ii:.

Rio de Janeiro, Segunda Fera, 3 de- Dezembro de 1951 « PÁGINA 5

, Avenida Automóvel Clube,'V .o prédio n. 3.220.gfôrio. os indivíduos "Per-

srSe? cocadelro" e I-alas'' de Morais, discutiam ai das qualidades das bl-

,,„!• nue montavam. O pri-íro Bchava que a su» era a.irior do mundo, que reunia," „, qualidades par» serisentada como incomparável.mianto o segundo era de opl-?ò nue nenhuma chesava àíf-lcRO da sua. Cada um de-ídendo seu ponto de vista.'

urdor. Passava pelo local olerarin Pedro Rodrigues, de 23os de Idade, casado, e resi-n,e na tua Comandante Má-i Lam*ícr. número 422. quan-

o» ciclistas chamaram-no£ »«¦ o Juiz da questão.Éjte. com are» de grande en-iditíó entrou a examinar osI, pequenos veículos e depoislott.a observação, opinou que

b(cicletn de Is-iias era melhor.wnambuco Cocadelro" nâo senformoit com a decisão do ra-

pas a entrou a discutir eom élee em melo da coatenda. «acoude uma faca, Investiu para o"Jul»" • aplicou-lhe cinco fará-das. Duas atingiram-no no to-rax a outras na região lombare no crânio. Com»t!da a covar-de agressão. "Pernambuco Co-radeiro" evadiu-»e e sua vitimafoi Internada no Hospiul Oe-túlio Vargas.O fato foi levndo no conheci-mento da policia do 24.» distrito.

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I • 1 **T «J aí l TTlB¦ 11 taV»»l sJ i I I I ' ¦

FOGO E PÂNICONo "danetng-' Rlo-Mlnas kaven!da Mem rie Sá, so. Irrom-

ve.u fogo na madrugada de sa-bado, levando o pânico a nu-merosos pares que ali se diver-tiam. As chamam tlverr\m co-meco num deposito de lixo.passando depois para umas ca-delras velhas que estavam nosfundos da casa. Os bombeirosdo Posto Central atuando rapi-damente. evitaram que o fogotomasse maior vulto.

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NSo houve vitimas, r.stahe!»-re*i-»e Iluelro pfnltro e-itr» nspa».»aaelroa oue se enconlrjv.mHo »eu Interior, ma» tnd-i» ».»l-ram «cm sofrer maiores corise-puíncUs. o motorista. PauloFanstlno Praxedes. residente emAratUnho Porto, no E»ucio rioRio, atrlb-.il o f.iao a nm curtocircuito na ln»tataçío d-> earro,—— Ma Slmne». a!»m". de a»ano» de id.ide. c,i»a«l.s com JacnltTrfthande-, dnr-i-stlca. re«lden-t* * ma Dr, Rndrlsiic» Sintar>->.Sr! casa nm. er» Fedre.»\il''o. r«»termo * existência, enforcando-•e no banheiro. Pessoas da suaf*'mOia Inrormnrsm *s autorlrii-de* poltdâfa ave a senhofa no-frf» da» fariildartet mentrits.

<"> cnmlssi-to t.-n-erdrri do 1!» •Distrito, refil»*™!! a ncorr-i»ncl->,providenciando a remocSo docotio n»-» o nec-oterio do Ins-titulo Médlco-Lefal.

N'a rtrá Harld^ck l.obo, on-tem a Urde rol atrooelado pnrt-m-i antorfiovet. d» n mero n."o• ¦VntHe-do. Jorge Ferreira, <"€21 annj d*» Id.ide. casado, oper.-»-no e rc«ld-r,te ns nn Morro feSSo Carloa. ,»em nnmero, Jnrccove «ofreu comus>i recebeu amad'çacuo i-»c>-»sária na Aisls-tíncla. rc'.tr.irrdn-»e ern aesuldapara sna re»td*ncla.

No crurjrremo da rurj SSoCrmec.r mm ,» Prrtla de Boti-*oito. fo( co1>!da Dí>r um auto-niovel cirro numero nSo foi vi»,to. a «enhora. Maria César To»-c-tna d» Pa-.:1». Italijni. viuva.com S7 ano» de H-de. re.s'drntena pra Drna Mariana. nOmeroMS. apt W, A «trooeladr». oueleve r. c-r"nlo frstur«d>. ertA in.terrrid» em e«t-iti-, crava no Hos-prtal Ntlíirel Couto.

Pedro rernrnde». solteiro.re»f1enr. na m» S. t,r'l; Gnn-,->.»J n. ltt. ontem i tnrde, emfrente a "t;r»re-- "ed-o II, fo! r->.thtato neto Intarln de n» 5 «l 51,«ofrendo em consrKinAncI • tr--•ura da c1w<,itI» dlrelt». Medi-cdo no P-»to Central de A-is1»-t*i-.c(i. retlrou-se, lendo .» pol).ela do |A*. distrito, tomada cn-nhecírnf *i(f« d* tato,

Antônio Pereira da SilvaF lho, <1e :*. ano», sottetro, oo».'ràrio, morador na rií« da Át*»-trta »n, »o r.>i.»»r- twla nt»Francisco Eueeolo saqurtna d»rua l.eooolali»», foi atropeladopor im auto da n'»me>o Isjnora.dn A vitima r"m re/ntusO*» |sV>ner»liud.»s »o| r»colMd'> ao "t,».In Centrei de Assistência, «endoOU» a pnlletr» rí- IS • dt»tr',to, to-ft»troii a a«orrenc!a.~—

p jovem Jns* Marh RochaCouCnho. a«te«ial re»M*r,t« na• ( »»|»»o, n. 19. vm SU» re-«ld*ncl» qn.mdo »e arhava tre-Pstto »m uma .trvor»., d»H »«a«am«neou. n-cebeodo frtturn daparn., a*q.uerrt» » e»-ortscSes ae.. n»r»n-a»ts-s. a-n«ap por bao In-ternado no f» BJ

o,v,tdo Clortano d» Cm.po». d- -rn ,,0., d« idade, soltei.5** raaMant* na ma Aimoré,.n 4M, na Pe-ih.,. mundo PreUirt-dia tom,sr uro Ivinda ttnh» Clr-cular, e»iu do mesmo a comeoutuaoe» no crânio * earr-orla-í, *" ,í1r,ou *"" ""«arvacoaa noHo,»Pllal Mlauel Coiitn. o fato•a naaanu nt rua flustavo 8«m-paln »m frente «o n.» rs» • fo|tevadij ao conhecimento domltsârlo do 1 • d'strlto.~Z~ <i.,!n'-'",r Vicente, da 1(1anoa. filho da t.ourdes PoncUnoPantaa. 'eaidanta n, rua Alva-rtnt.% Peixoto n ím. ,„ tomiro bonde -Penha-t, fi. rraoclsco"no I.arajo da Panha. caiu do me»-'mo racebendo fratura d» pernaesquerda. A vitima foi Interna.Ji*.n2," ? V • " romlssirlo do?r tlstrtto registrou a ocorrén-

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*n»por a cruiramentn« *.2'.l' .' l-»'»n»»»r«» comlebaartio Lacerda. foi ,<olhldr>por urn automóvel. BeneditoIZ!*.!** Santoa, com 40ano» da Idade opertrlo a mora-clor na rua Santa Crur. númeroii. «ofrendo em »onaanu4ncla

fratura da oarna eso;u*rda. De-pois da medlcdo no Posto Cen-tr»! de Assistência foi rrio Internado no H. P. S,-—¦ Atropelado por nm "Jaep-da chapa n«o Idanil/icada. em«renta a de!e»ac!a do 11» Dm-«rito. a ruj SUrit * Barros fa-leceu no local. Serafim Brüe», deIO anoa de Idide, lecelío. viuvore»'d«nte a rua Ttaçu. 40 naUsina Tijuca. Uma tantamunhaalrmou »er o 'Jeep- do Exer-cito.

Sã noit» ái ontem, ao ati"*-ve».»ar a ru.i correndo, em fren-te á entrada da u|r*t onde mo-ra na Rua Cadete Colônia. .18.1,caia .1. po Engenho Novo, o ma-nor Adilson, de IJ anoa, foi atru-pr!-,,;-. pelo atilo da praça dachapa 30. 0 4/, cujo motoristaevaitíu-s« Com fratura «xprrsiada perna esquerda, íoi a v .tima»,corrida oo mato de Aimaten-cU do Meler a dali remo.idu pa-ra o H.PS.

AMARELOS OSCARROS OFICIAIS

S PAULO. J iDaa "Fôlhj»-' p.i-c» ULTIMA HORAi - O deputado-'¦¦... ,., t,.... .,'.,-.- a me-sa di A im.-. ¦ i L«gis!»tlva doEstado o .. i. , - r projeto de lei;"Art. 1 • — Fica reservada a coramarela para mi automóveis desU-rutdp» »o funcionalismo publico es-tadual

"ParãUafo único — Excetuam-«a os carros á Oupoliçlo do gover-nador e secretários ue EsUdo.

Art. 2" — Esta lei entrará emvigor na data de ,ua publicação,levogadaa aa t -,-..¦¦ . em coo-tráxio."

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"Hnso". e um indivíduo bas-tante lemiao na zona do Zi." Dis-trito Policial. Esperto. come'.esempre suas tropclias de rnoaoa avitar a açío ou» tiator.daües.Ainda agora teve éíe uma de-sinteligcncia com o operário «o-íé Alves de Souza, de 1 anosde idaae, solteiro, morador nama Carooso de Mesquita n. 2ú,em Água Branca tncenuanuocom o desaíelo na rua Paraná,cm freníe ao préd.o n. Ma, tuméle travou discussão e no mo-mento por êéie julgado prjpicio -sacou de uma faca e aunfiru o 'operário com um goipe no ab-domem. A vítima, gravemen.e(erida. csiu ao soio. Popularc*que por ali passaram apôs o fato. 'providenciaram o ssocorros. »en-do José Alves recolhido ao H.fí.'V. O comissário do 23.° Di»-Ixitou abriu inquérito. '

0 CRIME DO QUARTO N. 5Teria Sido Assassinado Pelo Porteiro daPensão o Contra-Regra do Teatro Municipa'

SiO PAULO. 1 (D«, ••roílhaa"- «ara j S*r;tío rlui*, rnlia. ou» n»« rero.ULTIMA HORA) — Na mterl».- da ; nhecia stitorldid» nn pni-t-lro p.»r«quarto n.» J da-P»n»lo Stnt, Iflo,- I cohrá-lo. E CJuiterlo ln»l«tla para qu«" dívida fí«»« «alçarianií, m-v-iid- no número <*'> d* ruario m«imo none, • contrt.reori deTr»aíro Municipal1» «r. Sérgio íoit.S','fii"i!i. <fe 22 anoi, eaixdo, alire* dentt* hl ma li tíe cneo m««ta.rpm a: *. - fur-imento na attura doejr,»t-a,o, começou a gritar oor ie-corro • i r.hjmar po* sua «speis,

parI.* le Gnn:ilvet interferiu, pro-cur»"*» ifpur.r o» doi» hnmena,dl-erdo p,-.» ,v » „.lo brliiKscm.

eATIDAJ NA PORTAPouco depoi» rir... dlsCUnlO, *!>»-

lr,,xSa dc»»»o-r.»cl,mi,nt, na portaH'l» M»a o «eu ounrto ,o quartoZfihnda do-> Santoa St«f»nílt', que J ocupedr» pnr V.irla Ferr^ir» Silvale encontr-ive «u«Hl«. Socorrido •¦« i Sertfio KTUava nar» que chamátM*m"*3 i i'« pouce* instante* tev» da ' iu* eip.S-ie Zehnrle, poii enteva f«.vida, vindo a falecer têm aiclareeer | ridr» e !» morrer,

e noon do imiliMl. A» mulheres ficaram »m pAnlcn aComo fAfJie díscnnhecída a ld*n. ! tr»!-*r»**n de correr ao telefone, ,p-tidade do aitasaino • como uma aom- j va*-*.dr-t • fatn ao rnnheeim<»t*tn debra de miiténo envotve-ite o ca*e, a putfda. A amhuL.nrfa eru-.ada aoauto-idade de ptantio ri* Central de1 local, a fim rie inrnrrer o contra*Policia loltcitou o concur»-» da Oa-Uqacia df Segurança Peisoaf « o «ipintoi da Polícia Técnica, para aancci-uírij* p»ovi d*ncia».DISCUSSÃO COM O PORTEIRO

Maria Ferreira Silva, L***tla fíon-calvca, Dvn'al<na Pire»*, Sct^aatlanaLope** e Gulomnr Ferreira riot San-to*. a*ie se enre-ntravam ns pir-Jnquando n fnto ocorreu, iníorm.-íramA autoridade que. momento*» antei | 'ando eínd.t 't*ii»i a eonlIl^Ao.de »urar,r ferido, «initi il »cut>u c™i ! viram o portiiro rume.o pnrteiro da pctiiA.Oi Antorm Ana- | Durvallna Pire*« e 9«b«9tiaaa T.o-reci*Jo Qulterlo. qu* ali trabalha ' oei, que oriiparn nuartoi stntadn»hnvla um me». I na frente da pi.nn.lo. ao larto da

A d!*»cuss;ío dlíía retrjeiln a« <1ii- ' eecacfa, «silm nue p»»rt*rb*»ram a»ínr*a* oue o contra.regra estava ; de aromai, ia tra m i nnrto de «*tisdevendo, estando o porteiro ,p*!q ] aooeento-», K le«temunh*tram, entío,qu? pareerr. Incumbido de cobrá-la». ' quando o porteiro» afobadamente.

'•«c», qua-rto ali ch-aou, Ji a ,n-roítrou morto,CMOPiAVA A CRIANÇA

Ap»na» o pequena Cíino, de cincoPie-aes; ÍUho d»» Sérgio* eiteoritrava-«e po quarta quando n fato oeorrvu*.Aatyatada çotp n* *r\\n* de incorrorin pai • cnm n «urdo baque de í urornn no ohAo, a erJahcfi minutoua chorar d-»sripe!adanienle a\imen-

0 SARGENTO ACERTOUNA BOCA DO OPERÁRIO

Durante Vitrine. Horas Ficou r» Corpo Aban-ilniiiiilrt — ítAtirel Pnr» o \r" — Diz o Criminosol'm crime ainda sem completai esclarecimento ocorreu »á-

hailn. no pnrtr\o n, Z do campo de Gcrlclnu, na Vil» Militar.,\ vi-.Int.i. n operário da Central do Braall, Manu». Vieira, deXS ano-». c.ir»ado. re«rdente 4 arenlda S-iManlin n. I íttil. na Ea>lac-io de Olinda. Estado do Kio, trabalhava n.n o'trlnaa doEngenho de Dentro. Mnrrni com um tiro na boca diaparadn,segundo ar» Indltrncóei», aua.»e à queima-roupa

O criminoso foi o 3.° sargento do Exército, de nome Jo,éCosme do Nascimento, t!c 17 ano», ca«ai!«, rrsld-nle na cancelan 10 dn campo de Gerlrlnó, serrindo na Escola de Instruçãot.tpeci.tliiada. rm Rer^ençu. Depois do homicídio, foi para casa,nndi? permaiierr-ii deitado, conforme o encontrou Tariaa hora»d-nnls o ro»nlsr>:tr'o /slmar da Carvalho, do 83.» r) p.0 Coroo Ficou ASandonadoi

O corpo do morto to', ahart- ' •'«ando em tilrno do caso. Uedonacto tio (oral pftos seus prrt-nrios companheiros, pors. embo-ra o crime tivesse? sido cometi-<io às IS hora?, soneritr? its 31

>ve a potír-in conhecimento

acordo r-oin a» der.-lnrai.-oe- rionar/entn, várias pessoas s< en-centravam nn local, as quaisJeverái) ser arroladas no pro-C488Q» O cfirutnosòt que arr1.*!

dele. Informada nor uns saroto». I com dtfrruldarie, aorpsenta ín-, Prestando esclarecimentos ao ! r'metito num do.» joelho». Sus-comissário, tine em companh-n| Peit»'" .«« autoridade* policiaisde uma escolta da Policia do <Exército, toi à sua residencra,'ifirmoi. o saiKepto que ao en»trar no cmtipo. chamou a ar>n--So de uni urupo <l homenstu» retiravam cocos daquela•n-opricclnde do Exército. Em'BÍDOSta, amein-arnm agredi-lo.

Sacou do revólvr-r e atii-oupara o ar", obn/jando assim, o

triiito a Ctuiir.foi apreendida a arma. uma•tistola f'N. com uraa cápsula

ipenas. deflagradiiJmo Testemunha

Acompanhava o sargento nnscateiro tasorival Dias í'a Pm-f*o, de iá^rios,.solteiro, tam-¦•i**m r sidente na cariecla n.«mígo do militar. Interrogado^elo cortii.sario, afirmou, porém.me nâo viu o crime.., Foi de-lido.

As autoridades policiais do!5.° distrito prosseguem invés-

qt-e tenha êle sofrido uma qve-da ri fuga que se sesuiu aocrime.

O sarstento nao foi condnrldoao ri-sfito. Fi-ou sob a guardada Polír-r» do Exército.

corria pelo corrador • de»cla râ.prdamcnt» a a»c.ida. S»ba«ti,iia ln."formou, a-ndn. que ara tão granriaa »i*'ii»,.-J,. ri, Aotnnlo AparecidoQlllteno que. ao atingir a ceada

| tropeçou r oua«e ra'u.UMA TESTEMUNHAIMPORTANTE

A taatfmünba maia irrteortante efíulomar rerrclra do» «innto». Krilra-va ela na nriia-lo. quando viu Scraior o porteiro discutirem «calmada-mente , rrspelto da» diária» quedeirtatn «er pas.-,». Pfrceheu r.ulo-mar quando o porteiro; que tinha neniso direita um punhal, d «fer u um«nlpe no peito d, Semlo e, em je.ÍUiria. , empurrou para dentro doquarto,

Deool, «tirando a «rma dentrodn fAniodn ocupado pelo contra-regra, fugiu,Diante d» trtdaa eti»aa lnfoniia'oe«,

HCOU po-Hl \;,do qiie n pnrteirn daliei,«.í0. Antônio Aparecido Oulterrotoi que-n desferiu v gripe que ma-lou S-rglo Soall Stefaneli O aeude-taparerimento também vêm cor.robur cnm e««« hip-derce, poia ei-tai.do no «eu hoiír.o de trabalho, niooodei a abandonar o eji»beiecimento.ATRITO ANTERIOR

Alguma» lior.n depois do crlm-,compareceu na Central de PoliriaZe"mla do» Sa-ito» Slefairell,

Desesperada, Infarmou e-« qu» iUdoIndtça ou- o porteiro Qurter.Q foi *,a*s**iui***in d» keu marido, K Itio por-que. dias ante», tiveram um atrito,nor rsu«» de «Num»» diária» qurSr-ri d ••tava devendo,

t»formou, alndat que de f.ito aeuMpojó estava en» maa ro*idj';í>»»«i fi.nane tt .*>*(, nm* tudo quanto ptnhavaera Raato na alimentaçfio do ffiho.

Ontem ao anoitecer, «atu de rata*»*•¦-», «mofar n'cuin dinheiro, lua-lamente par» «aldar a nua conta o,panaao.

F.nroiitrava-», na ci«a de umaaoina, na avenida Rebouça«, quandnaouba que a»u r^no •>, fertdr» a faca,''avia falecido. Comoareceu entüo ACentral rte Policia a tim d» ,i,cl»re-f~r a'"!;"» QOotO** dn ca»n.CERTIFICADO FALSO

P*»1*! examá feito p*Io nerf,o daPoVcí-i Téeptea no* riocf.rnerttoa en-«•ontraiio*, no boi-o do contra-refra,v»riflcnu-«e oue o crrUflodo dc rr-«erviata de Sérgio r (nl-ro Tlnna*!e uma lmoroaaito dl8'tjii íabreoo;t«,ronatando apenaa o nome de Rentlaateíanell e nito Soiti Stoíanelí,

A confuí.lo reinaiíe etn tftrrto dastanarreuta ocorr#ncÍn, aeiím, aindaflcntt maior, F" que «tir«* u, pmcausa dc..e documento falso, a hl-pnteie df oue n i-ontra-i rfr,-, uaataãr»--a id-.,i dr Ir»c.nt »riHc u o porteiroA FUGIR

Um outro ponto Ibter«a*ant« dn*.d»»rii*tra-ftes« dr Guíomar Ferreira dou-Saftío* é n qu» »e r- f#»re k ti-tte***''*-r**nc'n que ti»ve Lella Gpnfialvea d*5ou*»n n.t í^ifa do porteiro.

O:*»**» Quiomaf oue ouviu parfH*tamtnta quando Leila, a« atinair t.porta do ou ar to niimrro 3, onde^'rt'0 »r f tava oor to'*orto, acon*»ie!hou a cniíterto que fuiriiae, f)*--i-ananeíra, * nha I.etla plena ronvicéSod» que Fora rt prutetro o auto»- do-o'pr nue haveria de tirar a Vidad* Ser*;,o.

O cadÁvol do eontra-rnirra fot *o-caminhado ao necrotério do Araca.a ftm de ser autopsledo A f«p*••nrontradn no o"arto foi removidapara i *oUcia Técnica.

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com frrlp^enío 'nrlío na r-->ra dl-! 'Cita: Rulien» Tei-eia Rra»il, pin-nr. com Si a""» ri" idruic. c»«^>-! rr,, morr»''or nn rtla >»n Malr*r.|

"Ü7. i»ir S-!o .tnlio He \fe.|l|, ,,om| crave fnrimenta na ret***-"o lom-i h«r ríouerdn e n *:'ildeJo t*n Kxrr-['rito, Jo**-*1 de .••«ujn Ferreira, de\ ^,^ p*T'5 d*» idffie, aoHri»*Oa **rrvi'*.! Co no 1 • n, !., anr*a*nl»rtt<o fra-

tu r\ do cr*niOa. coni afundamentoItiih-na Ter-'a ouvido n-*'o trt-

: vfatlKarlnr tia serviço na-nu*!*. h-»s-| tiltat, contou uma hl^oi^a cnn/u-

•a. tnic a policia rln *i." rllelrito¦ •¦•fa nronirando •*»»'.»• tr**^er, Ht**ícI

»le nue na mafruenrla C» '.Miatio.J r**ec« d»-- trA«i ho a*. rilriffu-íe ro

et^li-trciiMento c«-**»»*tc1«1 (4-t>^.,,,'np'l'> ¦*Hnr dn Cíu1*, nn Pavu-na, n f-rn de receber det^-n-n»*-»»,Imporlyncla Ho sjarçon Altieilo riet-,1 r-oiln, rt|iVr,,r„, fecheptln Obotequim, Ttub-na (íellh-nm esn*-rS-la rln lario dr fo a. Nrsna oca-rlSn rhcgn-->m A norla Hs.csaa osartrr-rtn rio FixArr"n cnphrriCnprAri nlctmha de "ítu^*-n". em com-«art**ta de trA« midadoa A neNar»»r da um InCIvIdUP «ni-reolanrinM Htm» rte Id.ttte, O t'iferlnr do•exército, nue pr^teh^ta ben*r, b«-teu n» no ta d« boteoitlm, Jítibrnefit-tao-lhe f**1* i' atv)r*e(.05 do e»t-Ul>ricrlvnrii!o Ia hlivla-ll t-rnl-nado e rjue nAo con vinha Hat etnnrrMi** o me»»»-o nflo i-ría aV-crío.Irr !'ado cnm a advertência, o Ifi

dtvldlto mul-t velho do eruno. ev»l-toti-se e entrou a discutir com Me,

A e«*í,T altu-r», acc cou-se doJtrupo n aoldadi José f!e Sou aFerreif», nue «em mMs aquela,InexpHcAveímente, a*u*nu dc usmf,11'n e entrou a distribuir coí"'»liT-Mcrti- Inadamente^ Keasa oca-•sifio, Rnben» p Waldevlno forain.iirnir'-'o». o ponflttn chamou aatrnrno dn «old-de n. 4,016, da?.a Comnrnhla 'in 7." Boialh»'»,pertr*ncen ¦ an rie*tiicflm**nto •ravuna, oue prontamente acudltt,Sua p er^n-n e de nutro* Inttrnl*d nu o ftolr*rsrio a^^e-^tnr, rtue pro*curou »**Ví",ír-«e. O --aldrdn c'a To-llt-ta ?*üitpr bem romo ¦•«ntia "-»-pularei, entraram a perseauir.Io»»4 de S u«a fer círa. n qual potr-"—nnr * ncito existente entraPavuna e SSo .in^o de Meritl, caiud»» oranf-f altura. Indo bater romviolência, afihra bíneou de oed**a,vindo a aofrer a*t l"*>fiea reierldayai''*ra, S* u »-'*adn * i*;r,»ví**"in*»*'

A fim d- ear'aTrr«r dovldamentaa ocorrénc*a, foi inife-uT-edo i-oiw*-rito na delecat-in do 21.» distritonrilll-llll.

Não Houve Homenaçeniao sr. Vitorino Freire

De SSn Luiz do Mntenv!»*n. tece-brtnns, naatt>*dr. oclo presidenta(tu CAmara MttntciDal. o sejulritetclcpr*Mi»: "Oe acordo com o re-querímento do vereador ReitinaldoTe!e«, aprovado unanimemente ne-!•* Ctmara, di-fa-*-ne aoalouer fun-demento de que tenM lidn ajva>de grande bomenacrm pública.por motivo de aeu anlVerfáHo, 9senador Vitorino Freire, Mesmoporniir a lmp0i>ularldadt notor-adn presidente do PST nin eíera*ce aniblente Djara ea**i« dftmont*tracnea. Saudaçoc». Híllo Res».t>i evidente."

í m¥' aaaa*à*a*aaâ! saaa>'

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ou conwoa ,m e»«a. aplr*ai--.a«»i aua reroeira íata ¦„• Fll,THO a F.STKKII.IZADOR -TKI-P1 5:1!" • • »-»t« atamliaa-a. \asais raiara aaaaalsarsTIeaxda—

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,-'*- i samonsis »xt dinhsi-o.C --. - -io autorizodo pala carta»

patawit* n.» 177, da 9.2.4?.

Ouça também"PAUSA PARAMEDITAÇÃO'

na RÁDIO TAMOIGd*»r!oman*»,

«Ja» 17:00 às 17:11 h*-ai

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z-m*^^asxz3&»«z£ «at ra^^aarrigjgr>»y^rr ati»*BA"~ *_ *7t*ai^sã i

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Prêmios Para Toda aPAGINA 6 % Mo, 3 de Dezembro de 1951 g ULTIMA HORA

Expulso de Suas Terras há Dez £nosapelos no povo

tste ganhou um Mqutíii/fca-dor: Joel Dias

Este ffnnliou um rddio de ea-beceira: liorst Kruse

Esta ganhou um rádio de ea-beceira; Hildn Brafamann

tjfe pnnliou utna -máquina decostura: Eudócio Vieira

tste. ganhou nina bicicleta:João Machado Soares

llP-*** Sté&WmmmTmJ&Jtf^É X^¦¦¦¦¦fmWmllwmÊmm^ *¦^^ÍaVB^^^^^^sSmmmm% *

'$3&mWfflh''°' - ' ki^lSKi i>-rSJmmWm--.-> f^iH •>SÉPMP» * ÉÜ9HmÊw&$jà®&ím "• * -kHMlW*wÈkw*w$Ê? ''J2È3Bm\1ÜÉ WÊ " '^^W^^ámmmiMmim ¦¦ H- :#<SHS

Ml K/#Sili

11 /wflBpí

Geladeiras!SURPRESAS SENSACIONAIS PARA O NATAL

tste. ganhou nm corte de ca-stmira: Raul de Lima Pedreira

Os concursos semanais "Prêmios

s para toda a família", instituídos pela

| Rádio Clube do Brasil em combinação

i com os suplementos diários de ULTI-

\ MA HORA, proporcionarão aos mi-

\ lhares de concorrentes que já o con-

\ sagraram grandes oportunidades de

\ ganhar valiosos presentes de festas

como geladeiras, máquinas de costu-

ra, enceradeiras « outros brindes de

real valor e utilidade no lar.

f4

\isi

Todos os leitores, quer os que j

jó vêm concorrendo habitualmente, |

quer os que ainda não participaram ?

dos concursos, devem aguardar esses |

sorteios que serão realizados nos do- jmingos 16, 23 • 30 do corrente, na jcolaboração que a Rádio Clube do *

Brasil e ULTIMA HORA darão para

a maior alegria do seu Natal. bicicleta:João Batista da Silva Ramostste priTilion iitnn

Este pati li ou uni corte d* ea-limira: Nelson Conto Gomes

Este pnnliou nm corfe de ca-simira. Raimundo Alue» Tété

re ÊadoAqui damos, nesta página, fotografias de ai-

guns dos 39 premiados de 7 de outubro, data do

lançamento do concurso, até 25 de novembro.

São alguns dos felizardos dos grandes concur-

sos cujos sorteios, realizados todos os domingos,

das 11,30 às 11,45, no auditório da Rádio Clube

do Brasil,

SKí i

vem em-

polgando a cidade. To-das as semanas há. in-variavelmente, cincomagnificos b r l n des

para os milhares deleitores q u e estão

prestigiando, com oseu aplauso, mais estanossa iniciativa.Já -S9 premiados. De-

viam ser 40. Mas um,o portador do talão8.04, da Série D, sor-teio realizado em 28de outubro, não nosprocurou até esta da-ta, continuando o prê-mio que lhe coube, po-rem, o rádio de cabe-ceira, à sua disposi-ção pelo prazo de umano, a contar daqueladata, segundo a Carta

Patente 171, que regeo concurso.

Ontem a galeria doscontemplados foi au-mentada de mais cin-co e n asegunda edi-ção já daremos noti-cia a respeito dos sor-teios.

Concorrere Simples

Sim. Basta recortar ecolecionar os cupões nu-merados de l a 8 oueULTIMA HORA publicade segunda-fclrâ a sá-bado e trocar a coleçãopor um talfto numeradoe sorte&vel, num dos se-guintes postos: RádioClub do Brasil, av. RioBranco. 181, 3° andar,Cineac; ULTIMA HORA,Av. Presidente Vargas,1,5)88; Tonelux, SenadorDantas, 34: Bazar dosRádios, Mem de Sá, 30,esquina de Marangua-pe; Camlsaila Vulcão,Catete, 267; A Vantajo-sa, Nossa Senhora rieCopacabana, 577; Ml-vpsle da Rua Larga. av.Marechal Florlano, 135;"Hltnra B^a-dl-Arti^HeuGpn Al"*it»Ho r\e »»foii?-»nfunil"-! AW'nV "*n" S*"Tf! TH'* **'/% ' Pn-ep rtrplii'i

\l,n o r.-t n-ol-iS' Vn*.

mAfili Cnitfíie *~*r\i"\r\r. ^t>T> o ri fl tti &.1IK TMiipfl' AOiií.MInlii run A''o,»»P":i-orrioii-n nen. M-Mer;n-asn wtppnnte. *ínre-rhnl Rpt-icpl. 14. Me^u-reira: Cas* Natal. Ro-metros. 100. Penha eArte Copiadora. JoséClemente, 30. 3.° andar,Niterói.

Pròximamente novospostos serão Instalados,a fim de facilitar aosleitores.

iat« paiihoti uma blriclrin:Marinho (Ic Aforai» FiillO

tste ponho» ttnt rildio iíp ca-beccjia: Aliaiicl Apocalipse

Leitores do InteriorNao só nesta Capital e cidades vizinhas vem

o concurso alcançando enorme repercussão. Acorrespondência que nos chega do interior e

que cresce de semana para semana, serve comoo melhor atestado do éco que está encontrandoem todos os recantos do país onde ULTIMAHORA já penetrou, a

— Marie MliUtl Neuminn. eeida-e» reformada e»6r daanea Ineur^vel,¦irvii nt I> Batalhla t.r «riiilado levante eomunltta de 1M8. Neeiaocaeile tomou porto «tivo no tut»chofiodo polo entlo tenente Corln-to Montjlvló hojo eoronol. Querer,*»t« bonoficiir com • Ui dtncmíni-da ••comunlata" (lol 1.MT) «ui dtdlrolto o promoelo to pooto Imo-dlite oot quo tomonm porto «tivono rofrogo. ooti ineontrondo difl-euldodot poli o priprlo aol. Corlnto•o nopo o «t»ft.r mi portlclpoclo.Apoio «o ar. Oatulla Vor«aa poloo»nh« atualmonto 8»6 orurolroa a do-•tj«va t«r promovld# i t." Mrfltn-ts o quo lho poMlbliitorlo uma vidamnít eomada.

Ja«i da tom», trabalhador doPoionda Aliança am Oraca, fitadoda Slo P«ulo. tanda adoocido o niopodendo trabolhar tel dèapodldo.Srni parcoa havaraa atlradof faro adaatruldoa polo «au pátio. Apaloae prealdanta da Repéblica «ue In-terçada por (Ia a oue o Mlnlittrlado Tr«b«lho tome provldenelaa.

Em ne««« radacto eitave umoaenhora qua vaio da Ceari o oue• e encontra na m«l« profunda mia*-ria com um filhlnhe para eu«t«ntar.Nle conteoua encontrar trabalhoquer por aua« oondictai Tialcaa quarpor ter d« levar a pequeno p«r« o•crvlce. F»r um «pelo ae* coracAfl»genarotoi r\» lentfdo dt «tie lha«ela «nvi«do «Iqum auxilio p«r« oAlberpuo da tom Vontade, na Praçadt Hirmonit. am nom» da Franeit-ca Maria da Coneeiclo A pobremulher ae di«p6« a lavar algumaroupa em p«g«.

_ Olaucla Maria Coita Alvai ca->«d« com Joíí Rodrlpue» Alvei, foipor êle ab«ndon«d». Movid» um«acuo de «limentoi contra o maridea miimi foi JulQida procedtntt t oJula da !.• V»r« dt r«mtll«, «rbl-trou a ptmlo tm *00 cruieiro. San-do •«« imperl*neii iniuftcientt apercebendo o m«rlrio 1,7(10 cruzeiro»por mêi, acha a luplieanit qui nio4 Juito e «prl« ao ar. Juiz de V«ratm qutttlo «ur rpconildera « lheaumente a penulo p*r« que a mei-ma posta tratar da etue 4 rilhinhti.

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A üoclrdatle Branllelr» dr Crlmlnolocia contlritia a proce*»ar a éàcolha do* irpir-sentAtUr* no teu Con- j««•lho Supremo, do» Entadnt de Ama-rona*, Pará, MnT*nhf*o, Fiauf, Cea-ri, Paraíba. Bahia, Eaplrit» Santo.8Ão P;.ulo, Párèni, Santa OleHn», ;(In*,*, Mato Gruito • T*rrI(6Ho* rto ;Acra, AmapA, Guapdré, r. Htm '

Branco.¦Torern racebidai para a rtpre-ttn- i

!*i *n do Cfaré, tndlt-ac&«« doe ae- ;fulntat ntmei: Mi nutro Abner deVatconcrloí. D*»*mbarta*dor Ntrrt- jlio de Ouelror e Vlrtlllo rirm«>«.dot Prntrsf.ci.ee Joaquim Pimenta, \OUvo Oltvrita, llenl Cai valho, Cio-!dOatdo Pinto * Xavier Oliveira; pata'a do MaranhAo: Senador CíodomirCaidoKo e Deputado Antenor Bog^a, •e. para a do Tari, Minltiro Pennar iYn;i r Dre-einbtrictdnr Emmanuel5odrí. An .nova» índtcacftte deiemter repietida» para a todt da Soctt-cinde, á rua M*xico, )1 — 1»« an-dai, grupo 1 501.

foram tleitoi para o Conaejho tu-prnor o Detembargador Sylvio Mar-Uni Teixeira, o Mm (atro João IJTtèKllho, o píoi, Benjamln Morae» Fi-lho e *•¦ advogado» Jn&o KomelroNrto e Kvnndro Lhti » SUvg,

Foram lemetidat ao Conttlho Su-pnlor, para paierer, at tetes dotcindida tot a tócto titultr JorgeGuedra iDliiilto Federali C J Aa-«It nibruo ¦!!>.,.... roderall. KH.co Maçte! Filho ¦!¦'¦• Ciandt doSuU « Rilvto de Mtredo lAlagoti1

A Sociedade protigiou t campa-i*,ha do Unr pguUtta \aldemar Ca-#»T d» Sllvena pela tev>ta aplica-çfio dai ;¦ ,»» iv r ¦!,-.< ptra o crt-wc dc abandono Intelectual.

e^. -'¦"WfnP^E»B^P;' -KmtmmWíMif' '"¦••

O sr. Vicente Ia Padula. italiano, há mais de quarenta anos tioSroill, era proprietário em Sáo Carlos do Pinhal, no Estado deSSo Paulo. Há quase dez anos expulsaram-no de suas terras «apesar de. desde tsse tempo, estar tratando da recuperação dtjiío propriedade nada ainda conseauiu. Apela ao sr. Grítüío LVargas para que o mesmo se. interesse pelo teu caso pois esta n« /rnfíírífl e dessa pequena propriedade depende a sua subsistindo.-

nossa i n i ciativa depremiar aqueles quenos distinguem com asua preferência. Dentre as cartas que seencontram em nossoarquivo e podem serconsultadas a qual-quer momento, há ade leitores de Recife,São Luiz do Mara-

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raí, Itanhandú, Petro-polit e numerosasoutras cidades, muitasdas quais solicitandoa instalação de postosde troca, para maiorfacilidade dos concor-rentes aos quais, se-manalmente, pela vol-ta do correio, envia-mos os talões sorteá-veis. Oportunamente,podemos anunciar ao?leitores do interior,teremos postos fun-cionando normalmen-te em suas cidades, o

que. certo, aumentaráainda mais o interes-se já observado entreeles.

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A C A Kl I r \Z ^ece')eu Para festas os afamados piano»LAjA nlLt BLÜTHNER, ERARD-PENTLEYdeapar-

tamento. Antes de comprar venham vêr os nossos preços e condi-

ções Aceitamos trocas. Rua da Assembléia n 85.

TODOS OS RAIRROS E TODAS AS CLASSES SOCIAiSProva evidente da enorme populari- I

dade alcançada pelo nosso concurso, nessesseus quase dois meses de existência está na

galeria dos contemplados onde encontra-mos pessoas das viais diversas classes so-ciais, residentes em bairros e locais os maisvariados. Há, dentre os jeUzardos. donasde casa. relojoeiros, comerciários ern geral,operários, grájicos, condutores de bonde,motoristas, jundidores, juncionários públt-cos, garções, telefonistas, tamanqueiros,

advogados, vendedores pracistas, militares,técnicos, estudantes, barbeiros, etc.

Dentre os locais onde já diííribuimosprêmios, entregando-os, não raro. a domi-cilio, destacamos: Duque de Caxias, Nite-roi, Barros Filho, Tijuca. Penha, Botajogo,São João de Meriti, Méier, Bangu, Bonsu-cesso, Penha Circular, Vaz Lobo, BentoRibeiro, Lins de Vasconcelos, Ramos Ola-ria, Urca, Vila Isabel, Mangueira, Anchie-ta, Copacabana, Realengo, etc .

Geralmente se trata de gente real-mente necessitada, o que faz crescer aindamuis o sentido objetivo do concurso. Asfotos que aqui damos e as que daremos emedições seguinte s, são de pessoas queEXISTEM, que foram realmente contem-piadas pela sorte e que podem dar. de sualivre vontade, o testemunho da listtra eítticertdnde com que conduzimos "Prèttiios

pnra toda a família", num esforço pela mo-ralização dos concursos de cunho nitida-mente popular.

'l-ÈtíiMyemmmCADA SEMANA UM CONCURS 0 - CADA CONCURSO CINCO PRÊMIOS

í:***••****••••

•r.*«1ÀmmmJÍLã

••*•***+••***

AIENÇÃO MADUREIRA!!!Granât FEIRA DE BR1NQVEDQ3 serd intjfturatla. hof»,

nm Estrada Marechal Remftl. 9 t li, no 1.' andar daCasa .MUm

FEIRA DE BRINQUEDOS

tf

<j7)(9ttrá uma grande venda txiranrdl-nária qu*

"4 ESCOLAR" lança,

lòmtntt tm fíttemhro, a titulo dt

propaganda da ttia nora filial «nt

Madureira

Ho sobrado éa CASANILZA, doii GRANDESSALÕES estaréo repleto»d« brinqucdoi • roupinhai

para crianças por preçosque si "A ESCOLAR" pode

— oferecer —•*••*•***

(,(#**X

SUBA QUE OS PREÇOS DESCEMESTRADA MARECHAL RANGEL, 9 e 11 - V' ANDAR

íSobiado da Casa Nilza)

# .-'!¦

»-.,. «-S

•^^^morgmo^mi.n^^m v^.ofvneiw.fmiíámmpmw.-r^ifiaM^ga,

Jam Sessionr-nmn isse negócio d* "Como *« comportar no Cinema" fd

ITue tinha de dar — o nío «er qut os leitores ma queiram »<"tt .Vtnr boas sugestões que tu, honestamente, prometo de- ,,op nW? emcronlen* /trturtu — vou me permitir hoje uma ;.f-iroli<*f e - „e tím a P(B. eom ijag, jjia m« ocorre opíotieno *%"™a "iam session" (reunido d* músicos de jait

*

Prop Jü-rrem itinfos e. ti nontodel o que fui assistir sábado, dXuenldo Danças", com alguns "fatrmen" brasilei-

"para tocarem jnntWA'.' alauns membros da orqtreslrtt de Tommv

r0, t alguns sobreleva o loio/onijta

^'•'na' u( - um bom injfrumenlalisf.Oonohueque. ,, „ ic ndo quer d&er praníf coisa em

?r0;CVs ^onâhne.no tea gênero ê dos me-,or*'». * se a atual orquestra de Tommv Dor-'ic .aÍe~atoi«na coisa, ê pela sua presença.'e?..!,H nem .A t.l "iam »c»-

po»t«lv»mentr a*

VINÍCIUSDE MORAIS

d^LM"' ' 'Tf" ' 1 ¦ 5ãJ5*jaj -o- " ¦ .--¦ ¦• ¦¦ -" ~——s*j| ' "

HOIYWOOO (Correspondência Ktpecial para ULTIMA HORA,Via APLA) P»r PHILIP GVSH

Muitoalor," '*,m*J**,1, me UOuxe uma

qU, oucro lembrar comor**r.""'.a"

Srtotíãd* P-»r» o, «• d.?;

'*, dc ci„«n,a - <t" *«« li,»

L'í*„ do filme "A Son* t» Borr. \n v Ka"** — * cujo título

!T «.rtuiuts "de.Conhr«. Gon-

JE homens d. l»»x participavam, ftl"™»scm. Grandes, quer «., De grande meimo «A h»vla

'""1 o ienial Lout. Armitron*.O melhnr q«e vinha depois ticava.

dttUnei* dc "ma r-uper-nov» donUo »!"¦*> terreítr*. BsM; me-i,„. ,r» Benny Goodman. UonelH.^tiion. o Pi^Pr"' ™"" nnr-Tev Mel rowíll. Ctlarl-s Ba-nett, o

'-Gnlden G»t» Qu.rtef -

t,„«o »""••* proíictent». ajfun» 1»havendo tocado bom Jau. comoG<-.cdn»..n » Hampton. mai tudo

dia nmo entregue *»

O pf«'*oa. ft»**tii» fnt.lro. *

(..-,*(• fmbarata*-

Ma» er» «o«<o<o.Mlav» « ttlrnav» <á u-de. !» cheios daquela nisto-ria »t reuniam • tocavam como

»m. Havia »*rr.pr* alsum»ínpcrlanlr *m muilra p«>-«a»

tic-it» lambam vinha p-m-arpular quea thicrlnha, como Sarah Vau«hnn., ,. «rin» musico» brasileiro» «mi-•*M B»«W <flM! pafttClpavan* d*

film«s»m — Jo»« Carioca. Neitor iAmaral. Ruim dn Pandeiro. Lau- )rindo d» Alm»ld». entre outro», jA gente fitava por ail. bafnda *um paninho com um * outro — 4t ttà lotioco OUVH Ai vtzts. pro- Ivindo dr algum cantinho do *'»rt**

Jo «om divino do trump-Mf de Louii yensaiando a panta do (Ume. J

Tnmmv Dorsey e Hei-iv Good- jman andavam no ntf.hor do» hu- %mnrfi um com o outro. Ao qu. Iparee». Goodman n»o d*v» multa sboli para o» horArioi df fiin>a- ^f*>m, « atracava o .t-.tcio do» rn- s«•toi. Um dt* — # fot p*na -*u. *como f» de Uri. nío estar pre- »«ente — che«o,i ele. «o qu» pa- {rece melo alto e ¦ - »>j.! »— ¦-. »# Tommv Dor**1?* ***<prohou-I>i« o ^proc»dlrrt**nto Dísavl-frÁm••¦•? a *»B«tnny levou «rn murto qut» »*» ^proitou no chío trom um cttfd »V•Ktrípito —• »*»¦• Benny * um ?homentarrlo. A turma do detx* <tratar entrou • a brisa acabou ?a«5Ím. X5a tat a-» fiterain a« parea 4— *J bem provável, poín «Ao am- 3bo» veterar.o?. velhos » ; « nâo %brlí«m p»r» tempre, io por caus» }de um •.«co na cara. %i

A. hítt.^rfa Rea aqui para m co- ilecionadore*» O* U« 4. cinema ^qu* ma perdoem o "em pedi men- %to".

Charli» Mac Carthu i já uma injtituiçoo norte-am«n-enno, no» «dbado* d tarde, assim como o peru oj no dia d«.Vaiai. £' uma trndiçclo de 16 cino». no rádio. E coriçinantoo tempo tenha passado desde o seu nascimento. Charli* urroetiuelhíceu. rVasceu com 12 ano» e continim Sempre rom 12anos... Um critico de rddio, John Crosby, felicitosi C. har Heno seu anineríáno rhamnndo-o de "O Piiiocchio da Ame-rica", declarando também qut Bergen "deu a esse »eritiihopequeno, rontiettrido e cínico, um coração t uma alma imitoquanto faculdades ,-orais". E, apesar de toda sua lama,Charlie Uni conservado sempre sua cabeça tio luaar. a ines-ma cabeça que foi talhada por um escultor irlandês, emmadeiro, porslti ciolnre.» e que hoje Mtd no jeauro por 50 000dólare». Bernf" nâo deixa que nltigním faca conserto* cmretoque* na rnh#ça de Chcirlie a náo ser tle próprio.

"F.

que tle tem uma expressão fiatonómicn irie/ãrrl. di; Beroe-n,que ninguém t capar de reprcdiirir". Essa e.Tpre.uao /oiciada ao boneco pelo e.tciiítor, seguindo um croquii aíia-nhnrfo pelo próprio Bergen, que esínca nessa época numa(icoia *up«rior « jd era um per/rito rentritoco.

¦ • •

Para a «eqnénrla d» per*»*ui«iA no (lime "T5i!« Is r»vr,a-mlte" foi usado o mmpo de e»tacionatn»nto de carro» doEstidlo Olímpica de Lns Anseies.

• • •Todo mundo nos Estndos Unidos esta tnter-ssadisstmo

n»s partida.» rie basebnll irrarilad*s pela televisão. O pro-prio OreRory Pecte tem um aparelho que leva Consigo parao estúdio a

"fim de nio perder um só momento do desenrolar

das partidas.

VettJ Dawn anda multo ocupada. Ela dis que va! »erasar rom um milionário, «hamadu Hrlmerich. na cidade deAtenas Inio a da Grécia mas a do Tennessre 1105 Kst.-idrw,1'nlriosl ral oãataar a noite de nuprUs em Sio Franclacn ea lua dc mel em Honolulu.

Recusaram dar a Charllt» o papel d* Tarzan nunta norasérie que ser* filmada, porque os produtores disseram que o

publico n»o poderia entender o fato do citado ator ter peitom»l* lart.0 do qu* o próprio Tarinn.

• • •

Sifirart Graiifltrr « Mel Ferrwr aparecem como rira!»*m "Scaritmouch". lutando dentro de um teatro de Paris,no meto de poltronas, lialcõrj * ourro.» objeto» qu» utrapa-thorm. í... assim é Hollyu-ood. Até amanhã.

KVvV P^^-^l Eis»''

f 1mW fP1 mWàÊ^imV^ÊKmm^miy^^ HHV

' ífíBÊÊ^mm^M MI íà\1 f IU K^HI ri f I »u -^^ mmííHmmmm^''.f f m :

I . 11 «Kl'^vwc^ < c í t í1 ' '¦ I ^sm.^^P| fc^. A. \ ;, | 1 ;" JHK^I kjL \ III \«iw^Sk^"!»! PBhl^ » • \iIhK^ i

I myW^^^T^WWm^m^^k^^m^^W^mmX^^^mXmmammmmX \'• «ME»-- » sSSmí ItãiflM »a*WaT^a«iSSÍà*Mo«i8»^aa*al s

'mmWm MÊÈM ''aH»i9 la^Hln LtlCn•aW9 aal9 La^lS

jajftW^-S-^^^^^^Ma^B jç^K^B »a^an^m^^^Sm

^^^E^r^,S^^ãr^9 aa^Ta^aBa^^K^^^

ala^sSftl^^emr^RioH Laar fli»^^

Em jetc etnoj, colocnnrio-se uma após outra, as partes mu-{ sicai.s especialmente feitas por Radamcs Gnatalti para o pro-, grama "Um Milhão de Melodias", dariam a extensão de 58í quilômetro». A estatística nem a propósito do retorno daquelai "lirondrast" ao microfone, da Nacional. Depoi» dos sete anosX de pastor, /"aclames Gnntnlli noltará nouamente com a fran*-i missão "recard", sexta-feira, ás 22 horas,í A Mayrink Veiga vei en-7 trar em uma nova fase de re>* ruperacüo econômica, de"-'en«X do entrar para os quadros dl-

recíonais da conhecida difu-sora. uma person.-.lidade derelevo nas finanças patrícias.Sangue novo na transfusãodos cruzeiros.

Filtram nm cartas pnr» propaganda do filmo "Mr. Impe-rium" apresentando Lana Turner em toda sua icli.riu. Nar»allcliidc no desenho elo cartas a cabaça, era de I.anr»Turn-r ma» o corpo era rtc Mônica LimvIs, cujo rosto — mo»,-tra o flasranle acima — tambrm não deUa nada a desejar.

(sw7

^^

ROTEIRO 00 imIV A O PER C A E nHIPÓTESE ALGUMA

UI7.ES PA CIDAt>K — ReatltaeaoIntenral de Charli* Chaplln. O maiorfilma da todo» oa tampos, pelo maior ar-tista do século.

VA VERUM DIA COM O D/ABO — FtttM *n«-

ricono rom Cnntin/ltts. O rxcelrrit» c»Jmico,n«ricano *m uclriai oi»«nlura» diabólica» quec#rtomrtitr lhe dardo margerr» a muita piadoboa * multa «ituacdo dtcfrtlda. Cantt,i;lu» tstmprt uma boa pedida.

TODOS »AO VAI.ENTK8 — Produçãoda Mítro, de Dor» »ch»r]r. diresjáo d» Robertriro.t, — Van .lohmnii * • único herol df

»r»qu» n»»»a hUtorla do* frito* do *4t.» reilmenlo americano.Todoa o» entro* »»o o» hrròl» me»mo no duro.

MÁRTIRIS DA TRAIÇÃO — Produçdo dfl IMi» t-nat-JnKmadonal, eom Marlc 5t«v«m* » onlroi. -— *»fals um Hlm*d» gucesa para qu*m coita do gititro, qut. ro»f«»jsa»uií, ;4«jtil mat» qu» «mehendo. Ma» r*l«rt»«mo» nos»a flauIflcacíJodífir.Utca pnra depoi» ti» t'*r o fllmr

I 111 t IRAI DE UMA (FOCA — rilroe france» eom l.out»J¦.•»,, et • Siisv Detalr, — Etta àltlma no papal da fanioaa ral-aa* d» ••raadevllla" eonhtcld» o*l» nom» d» Lad.v raname.Me raiem.,» fratld» ti. tn»» o fllro» ter» <•<¦,-Unirnln a lotar-

Íir*ta*áa proficiente do» dota prolafonlaU», eapeclalaicat* • fa.

•clda I ,„ils Jnuiet — ura «raiide ator,RtSlSTtSVlA HtRôlCA — Produção da Wam*r». dir«ç4o

d» Gordon Douglas, com Gregor» Pírlc. Barbara Payton, Warú."•¦'. I.on .ir:,; Jr. t outro* — film» também dt gutrra.D*tta ir: o tnimfgo è r«pr<i«ittacfp p«Io» Índios apaen**, matQrígory Píclc » um grupo d» heróico» r«n«gadO* afUtntam amdo ',,.,¦ ,-ii, vm»».ij,iiiit„u.,. qu» prot'4u«lm»nt* mudard d»e!a*»i'iL••... '¦ ¦¦ no decorrer da inmini.

NO. NO. NANüTir — Produet* da W»ro«r». »m l»«nlcatar,com H„rl« Day, tlordon Ma» Ra», K»e Ardeu • outro*. — Asrlha nperet» numa r»fllma(*tn, rom «ata almpAllea oantoranu, * n.irls Dav. a eacetiMint» Oordon Mae Ra» • a «ampre»ii».l»»el r v» Aiiieii Neiaclo Umbéra n*aDJa«tissl**«, ma* par»«]u«m |.„u d* musical», Mr»*.

VITIMAS DO DMSTINQ — PUrn» »rg#«,tino. dír«edo d*Sfiinu»! .'"..» »e».. com tViaita Luc«na « S«tt«ro P«rnancl«s. —.Vio noi toa bem, mat nâo qu*r«nio» p«far contra o Oitavo¦'..»•• ,«.,tr> — ou 4 o rVorioT Nto not lonbramo* mal*. En-fim. t«remot. eom o dteorr»r da t«tnana.

UMA OPO-7TU''»»»

tU^O FltiMi$UM f IIMÊ

PORTUGUÉipara o m undo1 catoMc

O QUE FARIA VOCÊ NA\VESPERA DO FIM DO MUNDO!

||* católico ^

aa^^^I aãJ WW WM1 Á iÉ I II

r. •- * ^aaWT^*tP*r*aal

II'nl A Ml ***iaikBm"aalI I "fali M. *1 I %áal

^^a^iS^laB*»aaaaa»aal

Csfll chegando an final « ]enqtitít»» promovida por t/L-TÍMA HORA. nn combina-çilo com o De-partametitt) dePublicidad* da ParamountFilm* paru a escolha da rej-potta remsifirrada meti» origi-nal e. intetigent* ao problemaque d»id» os tempos Imrmo-riais cem solicitando o pen-samenln t a» leoriu' da hu-tnauiclade.

iVo intuito d«» ««colher oBíricedor, qne terrd a prtma-ria dr at.tútif em avant-pre-inlèr» no filme da Paramoinil."O riM DO MUNDO", loi

composto um júri. represen-tado por: ULTIMA HORA,Adoif,, Cru*, cronista cinema-togrd/ico de rárioi jornaisdesta capital e prociirnclor doprograma "Cine Reiim-ragenVdn Rádio Club do Brasil;Paulo Brandão, presidente doClubjt d» Cinemu do Rio deJaneiro « Aluís Cario», chefedo Departamento de Publícl-dade <ía Paramount.

O vencedor terd. nlém do

p-irilégio de nsslstir ao filme"O Fim do Mundo" em pri-meira mrío no Brasil, o citrei-to de convidar quime pessoasde suas re!aç<5cj,

Ai cnrfns poderão ser en-t.-iacla» ate o mtno dia de ho-je, sendo o rei»uI(mio anioicia-do pelas piíqina.1 de ULTIMAHora, ro ,1'tti 4 de deretnbrn.

lUspiiiulain, hoje, lãs de ci-nema a seguinte! pergunta:"Que faria você na vespe-ra do jim do mundo?"

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Hoje, iVos CittetnaiAT U AU D

Cinta» TnanonADI*

c«»,UII».• ¦ - *i o ¦ -j •¦ ~— » ¦ a ,, ¦ \ * : ¦ mTODO» SÁO . ». t',its — aam

Van ji- ,: Cnimiii M»tr» Pa»,• •'» — "H ; C.pi.Kli.l —M»lr» Tllut» (1).

FAT1UA — «»m i. j... *>¦¦;» Ml»*-»üa< , II ,-, ¦-.,::.,. SlS /Jl»(D.

A VITIM» OO DESTINO — somFarninda L»m*i. Cln«m»ll Am .a

Vitor,» — ?r,„3,..l, (J) (»).LOUCURAS OC UMA *POCA

cam LQuti Jouvtta « luay Oa-Itir. Clntmai Art e, ,. -. (t).

O LOBO OA MONTANHA —tom St Ivan* Mangd.no e ArmadoN«s*ar*. C,n«m«i Pata» i, (••).

LUZES OA CIOAOt — comCaaei»! cnapi.n. Cnimin v,tor,«lei - , — Maracanl — Memo» *t _ %. rtaro — CapitólioO).

UM DIA COM O OlABO — cemCantinrui. Cinimu: ai>{« _ Olin.d< — Primor — Pariii«m» — H-Lobo — Aitarl* — Colonial —Mucot» » ttiu (t).

HOMENS OE AMANHA - com?«./•cio Ibanc» Monu. Cinema: *ll-»ol, o Mslír <|).

P.ESISTKNCIA HERÓICA — comOr.aory P.ck. Cmtffllll S LuUOdton — Ron? — Mlraratr —Cae.oca — Itftal — Rourio — VaxLobo (1).

NO, NO NANCTTf — «om OorlaDir. Olnansa»! Paiatla — Rian —Labian — Amor,»» — Colliou —¦alatoso — Icarai (11.

O* AMORI* DE CAROLINA —0»m Martina Carol. Cin«mai Im-»!'¦ (Si t").

¦ ONITA COMO NUNCA — «omPro* AiUir*. Cnama: M, nl (4).

CAPITSO DO MAR E tEDU-ÇAO TRÁGICA. Cnom»: Roulion

MÁRTIRES OA TRAIÇÃO. Cl-ntmii H«< (1)*

PRÓXIMOSLANÇAMENTOS

A V I 3 O¦

Cll — HORÁRIO-. 14 — 1* -l* -- U o M hora».

( I) _ HORÁRIO; 14 — 1J.4817 XI — l» — S0.49* a ta hora».

III - HORÁRIO: t* — 1*40I* o 31 M hora».

14) — HORAKIOi A partir .;d» 1* hoca».

< • 1 — Impróprio at* 14 ano».| ,••, — Impróprio »t* U a-io».

Da «rdem do Jun tt< Meno-re» * proibido o lnsraaaa d»

) mancai. »•¦» 14 ano», na» Mia»2 do o»p«Uculoo. depuii d» 1*4 horai.4

Dez, Amantes. Um sjgj Amor iJ liT!!^111^'

TlsiVpifaM' \^*aaffl ^ r^fal

[MMJCjls1

Renomado produtor radio-foniro e cíneniatoprdfico donosso pais, vem de nrinuirirno México, a e.rcltisiiHdndp der.ribfcrro para todo o Brasil,da película azteca "O Dirritode Nascer" baseada na novela

? quilométrica apresentada pela* E.-8.• «P •

Os alunos do Cnlé(;io Pp-dro lt então orr!imi7;r.Tido ume.spetác-ulo monstro, no qualtomarão parte o»; rx.comno-nentrs daquele cducnndirlo e

X que emprestam atualmente a*X suas atividi.dcs ao broudeas-J tina enrioca. Intagrarfio a mo-? aumentei fest.-i. Berllet Júnior.4 Alziro Zarur. Luiz Jatobá. Dai-

se Lucide. Elair Porto. Carlosj Brasil. Júlio Louzada; Pedro

Bloch. Ayllon Flores e mnisSI) elementos que estudaramno "colégio-padrao";

* * *

{ A Ccirnitsúo dc inquéritoJ que funcionou ntt Rddió4 Afníici. n fitn de apurar ns ir-X reqularidades da administra-

JJ

Ciio anterior d ti PRH-R. cons-4 tnfoti que vários artistas e lo-\ ,-iitores, que percetriam min-' guados salário* mensais, tive-

ram no fitn dn nulit/a ycslriodu Mctiicí, a síruaçüo muitoniWíiijrtidet. Kmborn nsíinnmlotciis contratos, seus signatário*

X não usufruíam deles os bene-4 /Irias, ou «penas uma parteX l-iisloni/icntitc chepatinin aosX seus bolsos, Indo o rcslnnle\ do dinheiro para outras meios.

lil'^^ ""'^aiTniWiffm^^mTlTlíaal

11' "#^T^^»lÉaaBi»a^aa^Élâ

Profcipio Ferreira estreiariamanhã em um novo profira-ma da Rádio Clube do Brasil— "Revista da Cidade", a ser

transmitido às 20,30 horas.

\GmWmScKundo informações

de fontes autorizadas,Almirante vem de soli-citar demissão tle seucarjro de diretor-ReralUa Rádio Tupi. Fala-aeoutrossim, nos nomes deDermeval Costailma eLuis Gontran para oreferido posto de sacrl-ficios.

mEninBLolila Rios. ora em excursão pelos Estados sulinos, esrreom

no dia 2't na Rridio Club do Paraná e na "boite" "Pigale".Mas. dentro de alyurnas semanas estará nouamente no Rio d*Janeiro, onde concorrerei no certame para a eleição da "Rainhado Cnrriat.ial cie IDS2".

mado teatro da madrugada,vào participar do prtMio para* eleição da Rainha do Bailodns Atrizes, mais comumentachamado de Rainha dns Atri-zes. Existe nté um vespertinoque ofereceu * Casa dos Ar-tistas, S0 mil cruzeiros pnrapatrocinar o aludido concurso.

• «. *"Jubileu" sltotu do "ÍHnht

nnd Dat/'. diripido por AHBarroso e que estrearei na se-atuiria quitizenn do mes cor-rente, focalizará em diucrsa»seqüências dc música, de bai.let" e cie /lumoristno, ns melo-dins de sucesso do autor de"Faceira".

mm W&^fâfâÊ&Êsmm mummmTBtSSòtXi '^^SoaHK»

&mWÊÈÊÈÊmWmWÊÊ&'

wÉÈhiisW' - *¥Wf^!mmiim*+ < -^m^aWÊ^^^1'

IjlPEIIU]pETROPDlli.

tá2."o.7*9^íu

Fernando Barreto, diretor ar-tiatico do "Rancliinho do Al-varenía" vem lrs»ando a ele-Eitnte boite para um do» pri-melroa postos pm animação e

freqüência.E por falar ern certamene,

diversos clenicntas da vidanoturna da cidade, e rai par-ticular as "vedetas" do chn-

Atuarão na "bexite" Espia-nada de Sfio Paulo, lntegran-do o "s'.-iow" "Mascaradc" daCarlos Machado, as estrela*Rosinha Lorçal. Irene, Volan-da Simões, Rose Rondell, Dia-na Corina c Doroty.Tcida a ,-orrespondêncla par»"Zero Hora" dever» ser re-metida para Braga Filho —ULTIMA HORA — Av. Pre-

¦Identa Vnrtras, 1988.

• * ¦» «n í-o*íO'Cto**<*:

mCTRO mETRO ftlETROifn-iaiunimi prr,'. rin ruiu ui » * a tons. % *:«»IO**ItâraaiT» ntuls *»«o«*«TaãaaTaT*» _Tertl m\ ^kJmTftmTáfSKTWWffWWW^mmma^

*»'•vi»» JP^. fl rTTj ||Ts1L5*Tll ri la«fll 11X1»^ ^1A -' ."'^ *-\si aaat^^àVlsaV

^r¥v VAN J0NNS0N WJmiT" - ¦ ^ ROBERT PtROSH i í l wUMÍ

€XTRA! 'MOMENTOS MUSICA^IHB BjBBjHBB M^KhhBBeEbPI rrn.T-.xan: ioxe.

"MATEI JE»»E JAM*»"ASSOMBBAHA' PELAREALIDADE

"Mato! J«i»o Janto»" 4 a rala'0do um» hutóri» «! »attr< a vidad» uma das mtloro» tisur»» da cri-mo quo a ... . i» 1* coithocou a do•ou matador um frio traidor, qu»iicau na hutória «orno «imliolo da• .,¦-. i > «o »mi»o Je»»» Jame». Ini-ciou uma carreira d» erlnt»» Un»-brotas, qu» Inclu'.» o »«i«lto a mAoarmada, o iu»MÍno trio para o»grandei rouboi. Sua cabeça nu,« ja prêmio porque a policia era Im-patftAte para prendà-lo. M«» un» jteu »mi«o i« er.t»rce*ou de tuil-lato p«Ui coaui. para com o pri- .mio c<»»r-i< com uma lliida mulher.

O «rgumenlo envolve »l«m da hls- jtória emocionante »ob grande mon-tagam. muítoi problamai da moral a4tica. "MaKt J»»»o J*m«»" ia LI-,i.:i»,. »»ri «xibido no S*o Jo»* «Par* Todoi. ^^JOSE' MOJICA O QUERIDOMONOE-CANTOR VEM Al

Jo»* Mojica, »a»a figura Intique-eivei do cinema. ei»« incamparáveliatairprat». que r«colii»u« ao clauí-tro ciniado da» cola»» mundanai.vem ai num doa mui mal» baloafllm»i. Trata-»» de •CaplUo Avio-turciro", • crlavâo qu» abrmou alama de Moilca. Ao láu lado vera-

i mo» » Un<U M»no',lta Savai. AJberioI Marti • Sara Garela. EaU «Im»

lem • teu ambienta na Kova Sapa-bh». «om leu Iuko, iu»» raulhere»linda», »»u» amor»» perlgolo» « »4-bra o t»o d» lamina» d» «apadaehlnaligeiro»

"Capltlo Aventureiro'' * uma apr»-¦et.u-,1,1 do Pregrin-.. Ba.onf. qu»veremo» na Cin» *»• Jo»4 a outro»cínemaa.UM PROORAMA DIFERENTE

Ko m«» d» deiembro, «niv«r»*rl»da CINEAC, teremos mulUi novl-dade» por paru delta popular catade dlverioea. «ntra ei». "Ot-KE OPEDESTRE', que eatar* na prAxi.ma qulnla-telra em exibicío » "O

MOCO « A AOUIA", emocionantetema *eie». Aguardemo»!...

• •ao***'

• •••••••••—_«*•• , ^ se(JC3jVjPfn/;i foi sua vida, sua espenanj!3 e.bmbgm.seucan

•MECHA

ORTIZ;AMANDO/

TH

?<t |^ViHml.«Jesnnoma. w ¦" " T,XX, m. muflIJjn

SALGADINHOSCorto» fríqucntndorr» aaaldu»» da «o»t»s "boitr». , acham qne,

por ronlrlhtilrrm habitualmente com a» «nas quota» para a receitado» "shotv»" e ainda por »e sentirem com U coitas quente» aeapadrinhado, na» alias rel»ç6e» social», podem orR»nlr.»r um"sho»" extr» de pladlnha» sim *rac», ,antor,»,dt,karini,d»« e outra»leviandades, própria* de quem nao tomou rh.i em criança, "•"«¦aoc»«ISo. o» leôe» da eliAcara». que lalram -sora da porta do»••danrlnits-' p.ira o Interior d«« -Itolle»-, níto tomam nem conhe-cimento Ile fato. Me» nio e»t*o ali para isío.

,k»e. ia ano»

'[Viu" FClH-níU

«S VITORIArsllTÊOO,

\MmmlW,HOJE b^gpMAMUEL

lüfiiTffl finxo mmW&^mmmml Mi'

.••r .-g^EEv^^Em. m Wi ^áa^WPrl^lalaaataaaia»»». &^mímmm%amm\WmmJrmM

laB^aB^ ^aaka^ .^mmm\\a\\mT^\ ' ^^^^l .^>»flflaaJjat(aM>)a^^^^^ ^^H ^C^| | [ J ¦ ' I 1 ' | 1

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HOJE, DESCANSO DA COMPANHIA.AMANHA CONTINUARA O MONUMENTAL SUCESSO

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'íífl TOiííí-lS' S ^iS Ifla^llll RMi Ijál H^I^^B LaaaaM W^i-Wm. B

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H B^'****el ICíSS-i.; *jy***»'**»'**^s**!*3t«^««»'-B

i

PÁGINA 8 Wo, 3 Je Dezembro cie 7957 ' ft ULTIMAHORA

•OLUÇSO OO PROBLEMAANTERIOR

Problema N.° 101

a^^^S^gÊeSESlado de seu nro-tenitor

ZllH———Iiii i5^ ipy „Zi —355" 30 |§5i

_ ^^ _ _____ gBgjj ¦¦¦.¦— i ¦' a ¦¦ ¦——

17

íllaaan

„n5luaaQQa?aanaoas&ono

ça; IU — Uoilar .'ios: 13 — Vento;— Consagrar, dedicar; 21 — Eseárnen;niz da China, negro ou vermelho; 25

¦HORIZONTAIS1 - Emble-

ma; 8 - Penú-ria; 9 - Fes-Mm, banquete;11 - Quinto fi-lho de Sem;12 - RanarifRmnrlrllena decostumes 11-Retrós e haWa«-"ctracAn: 14 -Continttaçüo; .15 _ pe^na eximia em qualquer atividade, 1«

- Kr-aiindrlnl-iar; IR — Resultar; 19 — Editica.ínbriei; 20 — Pronome tndicntlvn de v-VriasppScnns As oitpls se fala; 21 — Forma auocopa-da dp m*i'to: 72 — R"FOlr»rões; 23 - Nota mu-slnjili 26 — Otdad» de P?n Psulo; 27 — Puefi\ bom r?«t-'tado; 23 — Mamífero n*m'nante;31 — rhntris a *i; 32 — H"sltante, embaraça-do; 33 — Nome masculino.

VERTICAIS

1 _ T pt-)*u: — E-cultnr espanhol «'O-.itt.o,*„*,: j* _ nba tn^U^a do nar da l^arda: 4 —Fmln*nçia de um 6»»o: 5 — Batráciulo"; * —Ventüat; 1 — »-dilo»-*.. fr-f-luVnto: B — Grn-

— Que tom rfusín; IS — CnrruilAnra. tamanho; 20l — Escon.urn; 23 — Nomf ri» letra G: 34 — Ver-

Má sorte; 28 — Preposição; 30 — De outro mundo.

m^Ê WL^^^^y^^Ê

fl BP^iÜIt

^flH

Wi jB#**e* 'I Rfpí-ísAW WmVsi&iik

"A Dama DasCamélias - 11

COLUNA DOS NOVATOS

-«^»^s--*N.i>-»-^--^--»*--**r--*> ———.»a—s—mtm 4

*

AINDA COM AS CAMEUAS

CRUZADA N.» JI

HORIZONTAIS: 1 — Vrrvertn;3 — EscMs: 5 — Scrreç&o ns»nlresnennitin: " — "-Jnrnr masoutl-no; n — preposição InCIcíMvariu 11-niK*; 10 — Estudava: 11 —Grau rte ibaixsmrínto ou filartjçIío fis to?., 12 — Acen.-** rom;IS — Esvvlar; 1« — De outromr""0 ironlururflu).

VERTICAIS: 1 — Occuno: 2— Gcvprnp.nra: 3 — Raua?; tra-vêiso e radio; A — Venerar, rea-neltar: S — Animal tte r-iamn:«1 — Hom»m que «nbc rtn-'tr;7 — AlRUina rclsn: P - Prrnt--Blçao qur indica tempo, morto,lu*çar,*etc, Y.\ — filrco. trvauto;>4 — Grande embarcnçfto.

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[HT]"" ""_' ^^«^saBaa?

t] m ¦r""F"ÍÕJ JHaflP""!¦l.

~"~ 13 IU ¦

£ggp- •~«Hfl

SOLUÇÃO rin PROBLEMAANTERIOR

HOU.- 1 — flft: « - ter»: « —c-.rRr; 7 — .«!: R - d*: a - r»-to»; 11 - ar»-; 12 - .'a: VER.l _ .'.•nl.i-A; 5 — t«r: 3 — Ara*dora: 5 —• aras: 6 — car»; 10— tal.

Atenção CrusodistaSSo *.s"*s o» leiteira orrtnt».

ans, ronformr «*>l-*rSo f»1»» rmnns»a r*-dai*3o: .loM L, Marttn,rf.|-5«-n'-* s rua fiiurs».*. IOS.Trira an Cir-r.o. rm Vlt.s K'ns-nll; r.-i's Ittir^a rf«ltt->ntf *r«>a S5n C'emen.*e, SS. "'«ts*.Mrrin r. Svrr»«. **aritféiitij *nu nr Bormien; tX fm **•"'¦rol ** e-"i'i-s M**ItT. m"ra-«n'»» ma r«i-irlo dc SA. I3t, 2" an-dnr, nrata

Presmernlerlo taea eomenUrlnaà "Tíasna *aa Casníllas". fira-fnea »*¦• dar a noasa Imnr-s-aft-, eATnre e «leaenssess^e -*«sfH*t»elpa'« al*re«. Ca**<14a "•.e«--.r (Mar**arl*Ja de Oan-»%ler>, Man*^*»!e **iarrose (»r.inap-fe rtnsrall e Parlo ".atr-si(.Toree T»n*ml. e pai de *r.jt>*.-»*So\, f«i»«nas«« e r^tita-a» t--'-»,*•>«««» e**.»»*te à IsssnorfAnci»d»*1a e«1o tetxta. eemn. fn r«»oem a*stf»ee. eela atiia-"He •>•'«e»da om dêsaea ainres do T.II C. deu a«» aeaa n,n-*'s.•oh • dlre*»lo d» t."->i*>no s»l-ee. Ná-s ae trata de »»<» na-l>t%* m*%tfit>*T. SSo ?•»»« «are-faa de mnlta respensablIMa-»*,e ume r***»e»,r'»»n nis»a »"*«so'-i-ta f««»,»-iiêi*»'ta «•• »*-H»*ta, n*»>a'-T-««-tt» ho"»«t'-,-.-1- **.rof'«-pijama.. (. ¦«•*.¦**» «Slaí-lBlSa 'a

t-***"<a'h'-.. «A*»alnner -s»sl'se naini..nr.\.^sn. pederi-t i-*mr a

et>"a. * el»tT,**'« reiin»H»a do ar»«»lral. ff-m-pr».. »• amen -> a*»snere nen*re rnmar^eariri-Sns df «•-'•anrtps l»*"**"" r»*»»nlnllro« ** d"*>-•mSfrn». i *í»aa a eft-<',-*ar"-» de .*mnoi,srftjt*M drí-sm^Ma fs\çl'»iie»la »»».»*a e ri-*"-*nlo. ra«o n*« <lr*»»«» rr****'*.'*"-» o ir*.-ti»-s->-n<o esertapulesei come acontece ne casepresente.

f atilo Autratt

PIGMAUaO

N '¦" '¦¦¦¦ ^"'"" •"'";" "¦ •-*não SJidfii o^^ ^i^^r^^oque estavam com jnwn fie i»' rr oitu-

muito pente interessada em observar Carildaneei-er Maurício (Palifól Barroso e o nosso conhecido Paulo \™r*™°£\,A£r™'i? ISS^^ ss^T^rsZando Z^t^ndTesf^ Eu ITo

"acreditei, t o Afinfsiro que me conliecc, que

yL me poufie.

platéia, naquela grande noite cm quequadro, vara satisfação dr aloumas pessoasma "boite". Mas havw lambem

m/r. i omandando a platéia com sua proverMrr! simpatia e seu >5^^0wUrta..«-.aua o casal Amara Peixoto, cercado de. amigos. A ivrmc. do T. B. C, deJãoÍX fo^valida "criança"), juntaram todos numa fila. como que-mais atentos

reações do Platéia do qur, por assim dteer. ao bom andamento do esvetecv<Ja.conscios de sua responsabilidade, estavam os srs. e senhoras Cano

PaitlfE IA sentados, _.e franco Zampari, Eâgard Batista Pereira c

Nelson Rodrigues eSérgio Cardoso conver-savam no corredor, bemem baixo do busto deCarlos Gomes. sobrecoisas de teatro. Claroque náo ser!* sobre oMengo. E Se!gio, enui-sirtsmado e ao mesmotempo distraído, cotia-va os bigodes do lnv*n-tor do Guarani... foipena n5o estar ali o

Advr Vieira. S e r e 1 oHamlet contava a Nel-son de sua grande emn-ção na estréia de "OVestido de Noiva". Daemoi;ão que aquilo re-presentou na oeaslfio,pelo Imprevisto, e pelarevoluçSo que foi depois.

As senlioritas ThelmaBueno do Prado, LúciaCvu7 Lima e Carmerisl- .ta Bernardez Salem devem ter apurado bomdinheiro na venda dos programas. Oronel Edmundo Macedo Soares e Silvannora, o sr. e senhora dr. Octacilioberto, sr. e senhora Theodorosenhora Roberto Marinhosar Mello Cunha. sr. ejunga, todos

!';-::V¦¦.¦•:- yZ. ¦ T BENIAMINO GIGI.1

rat;!o As»ut7tpçiío,variados

.-— ——- —

Unos dc lar!-nhos de gravata preta.Tudo eva capricho e cs-mero. . .

Na fila "D", o sr. e se-nhora Hucn D-Mnninrc2ostT*'T.ni muito e com«•-nrbo suportavam o ca-lor. Si'-u. Porque lá porvolta rie nove e meiu, alireçfio dc Teatro man-lou lirar o "rhaurtn-einunicip-l". e foi aciuclebanho de vaiwir, O sr.José Machado Coelho foiíe "summer" e estavan^m lucaMfndo no líd"ío casal HermellnoMaUnra*?o. A senhorat.ourrtcs RosemburiTO e osimpático casal M^ria e -.Aloysio Spino'n de Cas- $Iro o.s semnre "uo to- j,iates'' Marilda e A'.fre- 2-«gev i

HOMENAC-F\KDO OS COATPÔSITOHES «*-?*• OLEIROS¦ GRAVOU EM DISCOS R. C. A. VICTOR

N.° 39266 —"QUANDO NASCESTE TU"dn Anera "O Escravo" de Cai los Gorrr»

"VANTO IO PUS" da opera "O GuBrany" de Carlos Gomei

N.° 39267 —"MIMCSA" de t^noldo F.óe»ícantada em português)

"CASINHA PEQUENINA" Ccanlada em portügbèsí

IQJA5 PALERMO — a», n de moío, 98 bc

Csc'lda Beeker tem maistimaerani.e opnrtunid!>de emsus rarr-*!ra. »e Hem que se'aart;*?ta lá co*'»"rrid» e cuenre«c:nria. Dor'»*-'n. de ra»-r.r pn. P»ta í^ba^^-a Injfrala.Seu ^sico 'em cerfe**» a.-o-tncão no ("pm» c.ie incarrta.1Sra vÓ7 tem t6d»s *' ouali-d-'1"» e»»e*-.-->a'« • reSste a'íso T.atro Mi**-;c;-a«. qje r'o'oi frito nera cr.-nAri>a. A s*<-brÍP,a»rí*-' <5í* ¦f;ftl*¦ »!?5t-" " Ph""aa d.cnTcr a M^rearida deGauthier. ,t-il r«-»r»o nretrndiaP"m«s "'lho. Mas moi d'»»oé surn*-ê»a, para ouem já cn-t*hece as »::-*:»Dcio*isis ot;a-ll<J*jflfs rie f'">c'ldv A sua n*««-n-'ra de a-d-»-. rie correr, ded"»n*a*rr e até de morrer.alsida» a tAdás at dentais qus-lidftd*'*. crj-r^p^-pfl s»ntr* ••*!!pr?nt4r* lnférpr«!íl-»sj rlf Ha^iri», P->-*ré'i-is. dn mt"*,do. T.'»•*—« dúvida ,a sua consagra-ç." i.

Maurício Barroso, com onao*l, mr'- itiTato da pfca,ri-sempcilip-t bem a Iryrum-béncta. seí-n que. por um sóinstante, t i v » s s e ' cometVooimlnuler eqt;ivoco de inter-pretíclo. oue o teria levadosn grotesco O t'po no re-má.itíco viv:do por ele. em

Armando Duval. se mantevem>ma Unha de conduta, k .->!-ti'r» ds v-n prande ator e-;-oer^PMtaHo. o hufj entr*'^n*

ricio. Con,:nte a traV>sl!iarrr-^y peta dfrfírfl^^n p p^o -"«-t^râ lo*-is*e o vértice da tuac?-**e'**a.

Paulo Atitran teve a »»uc*»rico o trxto rio oai de Ar-tww ntival. Se de um lado»-!*;r)a*iro, nor outro r3na3.-e«eita s-ipecto» sujeito» à

re!a!,'»-idade ro tempo. Trs-!s-se de texto rrais forte em-.net scuc-Tsdo de amor rv-tot n*'tro*. No e?»o n «mrr,é o de nal e o de chefe cefs*~ii';a. t-.as ou» termina p <rser humana. A po«tura «-'iA'-'r*>n e-n cena. é toda a d-'-*-n-dirV de um pai naqur'asi'ti"*ão. A sua entrada de»-ceT-irio ss escadas, emitindo•.o*1"^ vo*. admirável e for'*,rr.*)**** * setfurrnca e A certe-ada ar-nimentrç5n com oue vaircinvercer a Margarida daGattihier.

Na pro*sfma crônica, volta-reme» sobre outros acçut-sda orca » de stta montagem.acreri*ndf Igualmente outras'nt»r*-retaçoes n".o menos va-lioiaj. do elenco do T.BC

CO-e se-Gual-

Arthou, sr esenhora Ce-

senhora Paulo Bo-capricharam na elegância.

desde os mais lindos vestidos até os mais

Salles."Damaíinho Sequeira, Pet-g.*. .

todos tiveram im "ÊO°d >d.is Camélias".

da platt-ia ter estadt

«I À venda nas

!l '|'|-> ... ' ¦¦ (

*...^¦»MMpB^aiaB^a»»s«»««<aa«p«««wgsmgmj««»«asa»»aaa«»I««*| J

riSS PnDl.íialllllPDn[ />GiNm*Wí,MR[*"ffiMOiiiI »2!?33E^^|Ilrllll iik £& »j*$ »rT(,,^l|po-5i5e«'^^^^3l!'I A* j*ojo,Jv * Ç-^-\t_triH\*-UW- jmJÊ fl M||jt 1* H' «.¦¦.u' ¦,'.'¦.', ^n mmm^^^^^^ÊÊÊI^Kw^JMm •»»-l"*--,-''*m' m

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Io X

Inspeção de Produtosde Origem Animale Aloisio

A meu vêrT "apesar

da platéia ter estado} O Serviço de Inspeção de Pro-uni pouco fria mão confundir temperatura \ cintos de Orip.em Animal. -,ui-,"r-com temperamento), aplaudiu muito entu- s dinado à Secretaria de Af-Ticul-eiasticamente no final. Também acho oue po- í tura da P. D. F . durante o mêsderia ter mais gente, trat.ndo-.se tanto dos } de outubro próximo naísndoautores e atores, como dos promotores da s fiscalizou t.23p estabetef >festa !

IO esltítístls conforme esrfft.í.stlca apresenta-* da ao titular daquela Secretaria,

i-WãrniÍ S e, \^r-JS^^y &"-?*• 4 ii.

n ,«*»

sk

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HO.IE:SF.NHORES — Francisco da Rocha

Loureiro.SENHORAS — Isabel Maria Ter-

na-ide».F*.-*. anoa nntem a íe nhora Oclra

.Macedo, «sposa do dr. WalterMacedo.

Fis ano» optem o f-cretirio Ra-miro ei'im Saraiva Guerreiro, doItamarati.PROFESSORA EMÉRITABRANDÃO

A data d» hoje «»»ipala « pas-¦asem de mais um aniversário da«rJro!*2SSOra Ementa BrandSo, do ma-ICi-ííério carioca, que Dor certo se-at'.\o de inúmpras manifestarfte*! d*aorôcn e carinho por parte de pes-tna« df sua» relações,EXPOSIÇÕES

AminhiV A*. 15 hora^. serA Inau-Curada nr Palácio S5o Joaquim,Uma PXoo^lcSo de trabalhos, nu*-*rr.—herA a h?n.:f.o do Cardeal D.Ja -ae d- Ra-ro* CAmara.

A exposição citar;, aborta ao pú-bli-:o at* o pró*íirno d;a 8 do cor-r»nt". das 10 is 17 horas.FESTAS

A ComiSsSo d- lenhorai proníoto-ra« dn Nata] do Estudante organi-ton um lantar em hpn**»ffcio ria carr.-panha nar.i o próximo dia IS doeorrrntp rním, a re^,:"ar-«e np* ia-lõ"« do Ca«ino Atlântico, na Aven.daAtlSnt.t-a.CASAMENTOS

RealjiBr-sp-a no dia f. d* dexem-bro p futuro, o enlace matrimo-nial da sen.Hnríta profrjiíora CervB-anca Maciel, filha de no-^so colegad" Imoff-nsa e ad« opado no*»? mi-ditórioa dest» caoita' d*. Pery Ma-cif.l e de d. Branca Elia Maciel,com o tenente do Exército H»nrmu«.Adolnho de Andrade Maciel, filhodo ir .Armando Cavalcanti Macir1funcionar io dn Ministério da Acultura e de d. La ura de AndraMaciel. O ato civil «rÀ realizadora reaídôncfj do« nais da noiva en religioso As 17.30 ha. na Car*»'sN.S. das Grar-as. no Coiér.io MU-.-tar do Rio de Janeiro onde o*, no.vosrec-bcrSo oa cumprimentos.FESTA DE BENEFICÊNCIA

Nos aalôca do Hotel Gloria, napróxima quarta-íeira, snrá realiza-do um grande baile com a orque«-tra de Tommy Dorse.'. atualmenteno Rio. em brne/ic.o da AssociaçãoBrasileira de Ainda ao Menor.

Oi ínsrcs*:os para a Cesta poderio•er adquiridos na rua SAo tí-osé. .M>.í!.rt andar, na purtaria rio Hotel G!*-r.a e nas principais lojas da cidade.

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Pela primeira vez • em brevíssima temporada

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MAURÍCIO BA>l«OSè TALLO ALTÍ?A>

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LUCIANO SALCEM«'.»lra Ae trnarioa r ficurinos de

r.nriro «,mr.nrlll AI.DOCAI.VO

LLUNCO PERMANENTE DO

MONTE CARLOTel. 47-06-Í4

CARLOS MACHADO"BACANAL"P.--*.dvirSo rir Cario» Mcclirdo t SH-ei'nSampaio, cr-m TtúHlo de Vascoi<ct'os e tf»dno elenco do Monte far***. — A um» hoi»

d» manhSl'm« mid?rin»** **avRi-.t-pren*!*re* do «*«t-

navnl que faria corar o próprio Sat*>

AMANHA. !)IA 4.Com AIMÉE no RIVALF.stréia da sensacional e a meai* *"Não Ande Nua, Por Favor"Dr (-".OFCK FEYDF.AU — TraduçSo deDA MET. ROCHA, e da peça enr 1 ato deJOTA RUI :"O Amante Motorisado

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£rinielro Tei*UN»í lxl - Sefmiáo Tempo: Botafogo 2x1

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Segunda-feira, 3 de Dezembro de 1951 PÁGINA 9

A Atuação Dos Jogadores Da ALBERT LAURENCE

—- „,,.„ «ntro IM ¦*• /**• mt^1 <•*•"0 camp«<"™™J2S3o< «fo «tarftt, «Ufotu, «•*• Co"l«Sfo^MW% W trai, j%«*.

c. «* "2& &u Meopitoáultorti: o Bota-

./•-"•. "^ m.UsoVanitó tua ttttwefo d* Ud«r,

1 sHflí»im. «*« • etrtam» «rioca. «m eti-

NOlTnm o Bí*5uTo ¦ottfooo «tn« «rtrMr.í"'í'rl"n,M„ com altematlco* tmc<toiMWt«.

nenhum Tacmmwm^^ r*pmmXmaâ*lh" p'^tJnlS«i*«-i«V««* «"ó"»». «*• «or-

1 VoTpowit-t! jwrer « eoiwrutttt Jo M-» <"'

,"«m uma^nto- de crondé* "teamt". Ê.tàEToco o publico, qu* proporcionou unvo«J^^fl rendo, excluiu a Isbot*»* de uma oi-

fa.se de relativo | melhorei chuUdor** do Braail.

KHa /«TWI. O triunfo, poro qiiRlr/ufr do» qua-tffát, t«tHa d* ter construído, de uma maneiralaboriosa t dramática. Jogando tua ultima car-tada. no campeonato, o Botafogo ritma atticn-do «om muita fibra, multo «angu*, uma tndo-manei vontade de venctr. Todavia, ama coitaM tornou perceptível: o Bangu jogaua melhor,tttttva mal» armado e conttrulndo eom malilOlidez o teu jogo. £ de uma maneira geral a•aracterttica do primeiro tempo foi fita: multo•ntwtaimo do Botafogo • um nloel técnico mai*>mro «to Bangu. O quadro de Ondino Vieira«•tria a decair depoi». permitir que o adreraarioM «giganfarre em cnmpo. Maj iito aconteceria«M etapa complementar. O período Inicial táfwvorteeii aos suburbanas. A atuação d« Ver-melh» c.reedcu, i justo que »e diga, ai esperto-tivo*. B 4 tmtgavtí qut tua ação influiu bastan-tt na fln dono rr-.'a do teu quadro, tie con*rtruiucom Zizinho, um ótimo, um dinâmico, um Infa-rijarei elemento de ligação. Um tem numeroit ttetes. foi, através dele. qu* ataque « defesaM encontraram, para uma tarefa comum. Quan-to a Zlrinho. surgiu como um elemento de «fi-ciência excepcional. Deu muitíssimo trabalho dfolida defesa alcl-negra. IVóo foi apenas umelemento dt ataqut, mas, alem disso, um coad-Juvante da defesa. Sua influencia /«»-»* sentirem todo o detenoolrimento da ação bangueru*.

meçou a ceder terreno • a per-der a «ua homogeneidade. 51-tuações ae criavam, dentro deaua defesa, provocando o pâm-co. o tumulto, a desorientação.Já nSo era possível ignorar ofenômeno do crescimento doBotafogo, tie se agigantava emcampo. Começava a mandar naaJogadas. E. assim, mudava a fl-sionomia da partida, criando aexpectativa do triunfo botafo-guense. Naqueles momento»,cumpria aos pupilos de OndinoViera. • acima de tudo, umdesesperado trabalho defensivo,até que passasse o apogeu doadversário, files resistiram, com

H BOTAFOGO

roí nessa^domimo dos suburbanos qu*"£*2*Taúe poderíamos cha-

g ' íeJ&Tdo «.«-/-Si-

Eíí, o iirlmclro "goal do Bo-

K1'0 veiamos o lance: - oK ¦ oJvaWo, do Bangu. foiJL erma da bola e a dominou.C« todos o» *í«ltos. o perigo'* conjurado * teria o Bo-

f,i7er outras tenta-•atava

Colocada a bola, o Julx trila oapito. I NIvlo atira violenta-mente, mas em cima d* Osval-do, qu* defende, embora nãoagarre. Delírio da Botafogo •pftnlco do Bangu. Pareci* d«péssimo igouro qu« dois lance*decisivos, de Importância capi-tal. assinalassem duas decep-ções para éle. Para o Botafogo,

Sí°f°n.,™\a\«r a* redes do ad- I 07ato d* n*o ter «ntrado o "pe-

Que (az, entSo. Osval-1 „»«?" deu. ao* seus Jogadores,JlrCÕro aspanto para

Inclusive para os antatodo

„.(,(„, atira a bola por clm*R' crnbro. no» pés de Br.Wl-lu tste não «srperlmentou

an eítfÍr*tllfÍA_ ,„t«nto do seu

•tís-n" * da tarde. Pode-se ImaSdores dificuldades em conslg-"sr

c primeiro -"?" ** •-*•tísrã" * da tare.-ir,r o efeito que teve este lan-

no ânimo do» seus compa-«b-uo« Todavia, o Bangu pro-iurr- reagir contra qualquer.•«.-•«•So. lançou-se ao ataqu*awrsment*. A raga botafoguen-¦

bMB cnrr.o os "halvei", tive-¦in qu* s« empenhar a fundo.M wiUdo de frustrar as tenta-tivii rto» contendores. Foi entãomsf wrçiu um novo • decisivoir.iai Numa confuslo tremen-íi dentro da pequena áre» bo-fcferier.se. o fubt a«slnala a pe-l»Hd»d« mAxima contra oa il-»t-r.firro« Quem -vai bater afclu' NIvlo. ou saja na do*

alma nova *. mesmo, um senti-mento do triunfo. Justiça s«faça. porém, «os pupilos de On-dlno Viera. Kl»s jouberam seresguardar do desAnmio e for-car * passagem p«la defesa doBotafogo. Zlslnho, entSo, desdo-brava-s* no ataqu». procurando• oportunidade para o "goal".15 foi êle que. numa fulminam*ação -pessoal, fuzilou afinal Os-valdo. Eatavnm oi dois "teams"igualado* no marcador. Ai"iu-ml* » peleja proporções Im-pressionam**. O apito do ar-bltro. porém, viria a «oar. en-cerrando o primeiro tempo, semoutras modiücaçfies. Eis o quedtela • **pta«i«TUrtr:Ban«U 1Botafogo 1o raouNtrO Tfitwo

O Mfundo tempo deveria «o-mecar ern mato 4* profunda

Ur.jSo. O resultado ainda *rauma incógnita. Embora, eomoobservamos, o Bangu tlves»*demonstrado superioridade nes-ta fase. cumpre *specl'lcar •caráter relativo dessa sttperlo-rldade. O Botafogo estava Jo-gando com muita raça e amea-çando seriamente o adversário.Esperava-se um grande segun-do tempo. Foi o qae. de fato.aconteceu. Tanto o Bangu comoo Botafogo reiniciaram a bata-lha com o mesmo entusiasmo.Veriíic!,va-ae, porém. que. pou-co a pouco, os alvi-negros Iamse armando, mais e mais. Aindanes primeiro» momentos, logra-ram o* pupilos de Ondino Vieratransmitir uma scnsaçSo de har-monia completa, de coes.lo. A

j grande • última oportunidadedo Bangu, porém, foi quandoZizinho, que vinha perseguindotenazmente o "goal". viu. dian-t* d* it. a oportunidade: atirou.entAo. A bola. colocadlsslma,bateu na trave. Fni»trou-se o"goal" qu« parecia Inevitável.

Com a passagem do tempo, oBotafogo Ia adquirindo maispresença. O «ntuslasmo *ra omesmo. E mais poderoso, por-qu» i»us Jogado*** melhora-vam o padrão do Jflgo, usavammal» tecnicamente o própriodinamismo. Assim. » Bangu co-

unha» • dentes. Por vezes, pa-recla qu* o bailo le «ntrar. Fl-cava «ntra nío entr*. até quesurgi* t Intervenção salvadora.Tentavam os banguenses a e«-capada. Ma» em vio. Pois •pres»8o «lvt-negra nio tardavaa *• fazer aentlr. d* orna ma-nelra cada v*z<mal» ameaçado-ra. mal* efetiva. Novo* perigosse esboçavam para 0 arco deOsvaMo. Em fac* deeaa pre-ponderand* alvi-negra, o Ban-gu teria de *e beneílcUr com apaseagem do tempo. Escoavam-se os minuto*. *em calo se verl-ficasse «lteraclo do placard.Por último. Jà *• esboçava, co-mo a hipoteass mal* prov*v*l. ¦do empate.- O problema do Ban-gu era resistir, resistir, resistir.Talvez — quem «abe? — * sor-te o beneficias*» com um* ea-capada decisiva?

Nessa altura do* íconteci-mento*. • quando a partida pa-recla caminhar par» «tn em-pate. surge uma penalidadeImposta «o B*ngu. Fora. allAs.um foul desnecessário, qu* naonascera de nenhuma sltuaçilo deperigo. Felizmente, para o Ban-gu, a bola Ia ser «tirada quaseda linha de fundo e, pois. semângulo para ameaçar diretamen-te o arco. Fois bem. Tirada *falta com pasmo de todo omundo, a bola encontrou, mlla-grosamente, o caminho dns ré-des. Era o goal de GlgUa e bns-tante piorado. Já que havia me-nos ângulo.

Dlant* desse revés qu» pode-ri* fazer o BanguT Tentou, emdesespero, forçar uma oportu-nidade. Mas o tempo restanteera escasso •. por outro lado.seus Jogadores n5o estavam cmcondições psicológicas de umareaçSo. Com a partida definida.o Botafogo se limitou, acima detudo, * manter mia vantagemno marcador. O* minuto» fl-

O Botafogo mereceu a vlto-ria, de certa forma Indiscutível-mente, porque ficou com malarecursos do que o Bangu na

"hora H". Se o quadro de Zizinho demonstrou uma certa au-periorldade durante a primeira parte do Jôgo,^ a contagem 11-cara em "um a um" até o último quarto de hora. E então o"goal" de Bragulnha vem concretizar uma forte e demoradapressfto do* alvl-negro*. viaivelmente em melhore* condlçoe» n-sicas, repito, do que oa banguenses.

Mala uma vez, aliáa, foi a defesa do Botafogo quem venceuo Jogo. Agüentou magTUÍlcamente todo o peso do "match' du-rante multo tempo. OsvaldOi relat lvatnent» pouco empenhado,nâo podia nada contra o tiro de Zizinho, que fez o único tentodo Bangu e foi uma obra-prima. Nota: 8. Oerson, sempre llr-me e b»m colocado, foi enganado uma única ven decisivamentepor Zizinho, justamente na ocasião do "goal". E' atualmente omelhor zagueiro central do Rio, Juntamente com Knnelro. No-ta: 8. Mas o ejttraordinário Santos ainda foi a maior figuradessa excelente defesa, aniquilando Moacir ou Nlvio, que se re->e*aram em frente dele e realizando Jogadas de mestre. Nota: 9.

Do outro lado do campo. Arati. no a*u estilo sempre rude.

aa veaes exageradamente. deu perfeita- conta: do rscado. Nota: T.Ruarlnho continua «firmando 8v« "classe". E' um médio aenn-çado de grande valor, verdadeiramente, e- um doa ponto» alto*do quadro. Nota: 8. Juvenal lutou com seu coração e seu dlna-mlsmo coBtumelros, mas íIca ligeiramente abaixo do que foi háalgun» anos atra». Nota: 7.

A linha atacante- foi fraca, o» ponteiro* prinelo.alment*.Bragulnha nio fe* nada durante o Jogo todo, a nfto ser o tento;da vitória, a que Ji é muito, evidentemente. Nota: 9. O JovemJarbas foi completamente anulado por Díjnima. lutando multo»•em chegar nunca a sobrepujar aeu marcador Nota: 5. Otário,,também, apeaar1 da sua atividade, nfto conseguiu praticamentenenhum* boa Jogada. Nota: 8, com indulgência. E os dois "ve-.lho*" ainda foram oa melhores elementos da linha, Oeninho ao-bretudo, que trabalhou eom inteligência e dedicação (nota 8);enquanto Pirilo, severamente marcado, ntincn^ desanimou e deua Impressão de ter achado uma excelente condição fislea, le-vando em conta aua Idade. Nota: T.

Afinal «Ta» conta», • atacante mal* aflclent* do Botafog*foi... o arqueit**» <"«* Bangu; Otraldo, qua "facilitou" multo, tn-voluntariamente, o* dol* tento* do* alvl-negro*.

O BANGUria da todo» o» lado», tentando i pr»»nd«u »nr*dav*lm«rrt«, Je-perturbar ¦ defn» adversaria • ) «Jando d* modo, notável, cemsobretudo «trair OWraon par» \ um* Mgurança • um» clarlvl-

¦tafanelll multe bem, a meuv«r, nSo poda «er respansablll-zade pela derrota, (Nota 8). t

tarefa fácil

O» atacante» <fo Bangu nio•ouberam ganhar o logo quandoseu quadro dominou demorada-menta a sltuacJo. NSo gosto d*teimar ln»i»tlndo «obre a fra-queza de tal . ou mini Jogador,mas convím verdadeiramentesublinhar mal» uma vez que apouca habilidade da Moacir •d» Joal atrapalhou multo toda»aa melhore» combinações de Zl- |zinho e Vermelho, ontem em diaInspirado.

Para «urpreeader a dasnor-tear, eu acho, a defesa do Bo- |tafogo, a dlregío técnica do qua- jdro mudou completamente a ta- |refa habitual dos elemento» dalinha. Nlvla passando para aponta direita depois de 15 mlnu-tos d» Jogo, trocando de poilçSoportanto com Mo-iclr • o» doliJogadores «â voltando ás oosl-ções primeira» na metade do »«-gundo tempo. Por outro lado.Zizinho Jogou mal» em "pontad* lança", a tarefa de armar asJogadas ficando entregue a Ver-melho a Rui, enquanto Joel cor-+++**++ + + + +¦*" + +++¦*¦¦+ + + + + +"+¦+"++¦+¦*+

tirá-lo for» da áraa • criar um dencl» d* jogador veterano, neta [ Mendonça tev» a tarefa fácil"vestlbulo" para Zl.tlnho tnfll- 8 para Nlvle tm "dia negro" l frent« a um Bragulnha fr»qul»-trar-sá. A manobr» eonssgulu | (dísperdleou um p«nalty e vá- j slmo. (Nota 7).trar-s«. A msnobr» eonssgulu I (dísperdleou um psnalty e vá- | slmo. (Nota 7).sucesaò uma Onlca ve* porque as ' rio» tiro» livres • ní« s»ub» II-falha» • «m particular o» pa»»»», i vr»r-s» da m«re»«ae- *• «dvar-semprs mal- acertado», de Jo«l , »árlo) • nota 4 para o» a»for-e Moacir; destruíram' tudo o que i çado» Joel • Moacir. ..«eu» Companheiro» •« eiforea- j Ru( jtu aU|, *, futebol du-vam «m oenstrulr. I rsnt» um tempo, mas demon»-

Mas a grand» eulgade foi ••trquelro Osvaldo que largou tó.das a» bolas que chegaram t*sua* mãos. «ngullndo deis "fran-gos" Indiscutível».' Nota S).

Dlrsmos. portanto, noto í paraZizinho, sempr* «xcelant», nota8 par» Vermelho qu» no» sur-

BOTAFOGO 2x BÀNGU A. C. 1

A" •••%NO CORAÇÃO DA CIDAttE^r ^O MELHOR EM PREÇO»E QUALIDADE.

nais «scoavam-»e. IneaAvelmen-te. At* que soou o derradeiro«pito do Juiz com o placard«ssinalando:

Botafogo — 1Bangu — 1.Foi. nüo rest» áiivM». uma

vitória merecida O Botafogo jagigantou-se quando foi precl- |so construir * vitória. E surge, ;espet.acularmeiatc. romo um sô- jrio concorrente ao titulo.

O Jogo entre s» equipesdo Botafiain x Bençii. "fe-tundo nn tarde de ontem,no estádio do Marncanfi. e.no qual. o quadro alvt-ne-e r o eairrou-se vencedorpela contnRcm. d» 2 t 1.ofereceu o seguinte movi-mento técnico:

BOTAFOOO:Ataque» Defesas "Fouls""Hands" "Corners" Impedimento* "Penalty" "Goals"

B A N O ü :Ataques Defesas "Fouls"'•Hands" "Curiiers" Impedinienloe ...."aoals"

trou uma esndlel» flalea alnd*lm(r»rf*lta no fim «Je Jígo. (Nota8). Mirim »ampr* um elementoprecloio, luUdor • hábil. Nota8 também.

Djalma foi • m»lher «lamentoda defesa, brincando oom Jar-ba». (Nota 7), porqu» foi o res-ponsávol do goal d«cl»lve eom•eu "foul" Inútil.

WS^mWHWMaaBH a^F ^»aàaa_^^S

¦IbvP" mMm\ a»^ m^m^mWf0tmma\\ <¦ Bv%*%!§ % ^lfRiip) »

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Nova Modalidade de Beneficioa Famílias de Trabalhadores

PAROU EM CAMPO OUME DO FLUMINENSE

Por am Instante. • «me *»dodo Flumlnen** p»r»n «m cam- ipo. P»ra protestar contra oJu'»*; De "preiado"T NSo. foi iquando houve am» b»rulh*lr» |lr.f'ro»l na» arqnihaneadaa • |nau cadrlras, aplnhadaa de tri- jrolnrns (torcida) eom e primei-ro "coal" do Botafofo. O*••crarlc»" tricolores mal aeredl- \taram: a como que num ninai |combinado, toda a rqulp* parou ino rampa • nlhon par» trá», |lanai a Sfto Tome. qaer#ndo ver |para crer: e o "placard" acusa- ia-» meamo Botafogo 1 x BanRU Ifl. F.ntáo o tima tricolor ftrou '

I ainda mais eafòrli n. Fartlu pa- |i ra o empata • a rltórla.

TORCEU PELO BO-TAFOGO O PREFEI-TO CARLOS VITAL

Com a peleja de on-tem, frente ao Ban eu,era decisiva para o Bo-tafogo. que Jopiva asua grande cartada,houve, no estádio, umaconcentração m a 8 a 1-ça da torcida alvl-ne-sra. E o quadro da ruaGen. Severiano atuouos noventa minutos, sobo incentivo ds seu»adeptos. t;m dele*, » dosmais entusiastas, esta-va na tribuna d» honrae era o Prefeito da ci-dade. S. S., alri-ne-rroconvicto, torceu eom amaior efuaão. Depois doJogo, no elevador, vinharememorando certa» fa-ses da peleja. F. dlr.tn :

— Vi aa coisas malparadas!

A C. S. N. Efátuo ot Primeiro* Pogamentos de

Pecúlio* Por Morto - O Quo Representa a Nova

Providência "

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m^wmsstissmssESBmtm

D Leonora de A'me:da. fftuva de Saturnino Teoiloro de Almeidaao receber o pecúlio por morte

Cum • tntulta *• pn>»»f »« '»-mllln» <1» trihalMaoorr» (al>-> Ido»rom ura» Importantla <iu«- Uir»MrntiÚ t-nfrrntar a« rtldriildadr»inleUti uriumlas üo liUictmpnio debus i-ii*tt», » companhia '

pecúlio por rr..art« vm produílnilo.birnítlooa efeito». O primeiro pa-.iimfiito foi telio ha tllna. no ks-tjtnefa 'lo diret/jr Industrial àn C,3. N. *m Volta RBdundn, com apresença do «•a»-. Kranclaco N.al»on

sttsilc» Nicl.unl tnailtulu rw-ertt.^ j Chave». *up«rtoMUd*tit» <lo b.irvlço

ment» nm pfntio t>of rnort», coacedido («latofns» • «mn qtnUqa»Src>ntrlbii!",-io i>nr a»"» ',0, "«'P"*-»aU»« «m «**»i R«*Mlad« P»t l,m»tahí-la sart.ivtfl. «t» Í*CUJI« tf"rnorlt tal <lu« d»/, a clni|!ie«U mileruiilro», e » aua conce»»Ao »o-iní-íe .\ sètle d<- «utfa» urovldcti-cia», todas «'o nulur alca.af», qu"

BOCttl, • efetuado pelo maior CyroAlves Bor^e». A beiietteladii tol d.ttooQ» Perelrv Ce AlTualda. viuva(Jo «í-amprrJftdO SMtumlno 'tro-doro do Alniclilu ülaa mal» tarde.Ana da Conceição, viuva de ae-basttâo Jng/w» dA Coata, recebeuum pecúlio equivalente a 0.1111)?»mil oruaalro», O premia tora rte

A DAMA DAS CAMELIAS no Teatro MuncipalProcurando corresponder oo ontusiatmo «om ouo fol^J"^»' • ?^

de-tdo oo* insistente, pedidos do pública earioco, o TEATRO BRASILEIRO

DE COMÉDIA resolveu reduzir o preço do* entrada* d»

A DAMA DAS CAMELIASqu. nos seus cinco últimos espetáculos, o partir de hoje, obedecera ao.

seguintes preços :

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Balcões Cr$ 30,00 - Galerias, Cr$ 15,00 J

louituu.»! » v.ot-ma ** ¦ aaala-i d** mil cru-elma, Outro» P»|talemli metal qua a CS. teia incntoa devarao «er efetuados cm««uundu •"**'« dl.1». 'oriunda» o pccullo

Au iM^ailo por mon» t*m 4)-|um» providencia positiva. cujo»reito a nu- , do «mpre^ado. \ j resultado» o» próprio» beneficiado»viuvo tuvalltto ou o filho de qunl- i l>odem atentar. Outraa provlden-nue» coudlç*.x » maU a ma» vtn- cia» relativa» ao profiram* de M-\i« solteira ou as»l»ttc!a, • o. pai. I «Istencl» social, nio «O cm Vo,ta¦e Invalide, a» !rm»s «oltelra» e U-niüoa metiorc*. desite que vivam»ob a d«p«ndsncla econômica eu-cUuHv» do «mpieíado.

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PÁG. lOR/o, Segunda- eeira, 3 Dezembro de 1951 ULTIMA HORA

Derrotado o MadureiraEm Figueira de Melo a Vitória do S. Cristóvão Por4x1 _ A Marcha da Contagem — Juiz e Renda

Vitória n5o muito trabalhosarapiiquiptou a equipe de SSoCristóvão na tarde de ontem•Sente ao Madureira, que apare-«•u no gramado de Figueira cie ,Jllelo como adversário menostategorizado. O time suburbano ;pgn íoi sequer, ontem, uma pa- ,fida sombra daquele quadro que'Jeu tanto trabalho an Bangu,kjomingo, em Moca Bonita. Jo-fraudo em casa os alvos soube- !ram com muita inteligência ti- :rar vantagem da stttiaçKo, fa- j"tforável, mas em nenhum mo- '

Sento se descuidou em campo,

mendo uma reação do quadro-fiíit.iiite. o que poderia ser fa-tal. Assim vimos o conjunto de ¦Tigueira de Melo bem mais in- ,?•grado, harmonioso, coutando«a seus elementos com uma boadose de compreensão, 0 que foibastante para logo de inicio as-figurar superioridade sobre a«quipe visitante. Ao Madureira !lajtou sobretudo melhor com- \preenlão entre a linha media e :O ataque, bem como agressivi- |dade* mais positiva de seus dian-teiros. Isso deu margem a que

a defesa do Silo CristovSo. mui-to segura durante os BO minutosde jogo. desfizesse com brilhojogadas perigosas dos suburba-

abertura DA CONTAGEMIniciado o "match" passa ao

ataque o São CristovSo, bom-bardeai.rin logo a meta de Irezê.Aos 6 minutos sob forte pressãoo Madureira cede "comer". Ba-tida a falta a pelota vai aos pésde Carlinhos que assinala. Rea-ge o Madureira mas nSo con-segue "dobrar" a defesa "alva".Agora os locais voltam ao ata-que e aos 13 minutos Cunhaamplia a contagem, cabeceandoótimo passe de Geraldinho.Conquistado mais esse tento odomínio do quadro local passaa ser absoluto. Dificilmente oMadureira atravessa a metaderio campo e assim mesmo, quan-do o fa:*.. tem pela frente umaparelha de "backs" seguríssimaem Waldir e Torbis."GOAL" DE GENUÍNO

Reiniciada a fase complemen-tar esperava-se maior reação su-burbana. Todavia, em campo,

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continuava mandando o SSoCristóvão. Oa tricolores cons-cientes da superioridade do ad-versário apela para as escapadasdesnorteantes de Genuíno, qua-se sempre perigosas. Cinco ml-nutos após o reinicio equilibra-se a partida e então os vlsitan-tes atiram em "goal" seguida-mente. Dessa feita Genuíno deposse do couro "come" dois ad-versários e atira fortemente.Luiz Borracha tenta alcançar apelota mas esta vai direta à rê-de. Batido o novo centro, man-têm-se as ações equilibradas do.»contendores destacando-se mal?a defesa do São Cristóvão, que,diante dos bisonhos avanços ma-dureirenses, se agiganta e des-faz com eficiência jogadas pe-rigosas de Osvaldinho e ãs vê-zes Genuino. Volta ao ataque oslocais com perigo para o arcode Irrzê. Combina bem a linhaatacante e um passe curto é en-dereçado no sentido da ala di-reita. Velocíssimo Cunha entrade cabe-a e smplia o marcador.Ainda aos 2S minutos Jorcinn re-batendo uma penalidade por êlemesmo cobrada assinala o quar-to e último tento para os locais.SEM GRANDES ASTROS

A rigor nenhum jogador de»seprélio teve «çSo destacada, me-recednra de registro. No timedo São Cristóvão os elementosmais esforçados foram Carli-nhos, Ivan e Cunha no ataque.Quanto a defesa de um modogeral jobou bem, salientanrio-sea zaga formada por Valdir eTorbis. Luiz. Borracha empre-Rou-se pouco. Entre os visitar»-tes. cuja linha de ataque apare-eeu quase negativa. Osvaldinho

I foi o jogador mais saliente, querpela agressividade, quer pelomelhor contrftl» rie bola.OS QUADROS, JUIZ E RENDA

Assim formaram a» equipes li-i ticante»;

S. CRISTÓVÃO: — Borracha— Valdir e Torbis; Nei — Ge-

. raldo e Jordan; Geraldinho —í Cunha — Nono — Ivan e Car-i linhos,

MADUREIRA; — Ircz.é — Ag-1 nelo e Weber; Clauriinnor — Bi-: tum e Joel; Ocimar — Vadlnhoi __ Genuíno — Silvinho e Osval-' dinhn.

Apitou o prélio o juiz, Carlos¦ de Oliveira Monteiro. Renda: —I CrS 9 930,00.i JUVENIS e ASPIRANTES

No prélio juvenil vitorlou-seI o Madureira por 2x1. Asplran-

tes. S. CristovSo 1x0.

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vas TentativasSábado, às 75..SOHoras, no Fliiminen-se. Ameaçados Seu*Pró/irias "Rr.cords"

de 11 mil e 2ml6s3O Fluminense* enviara

ainda hoje a F.M.N., umofício, solicitando controlepara 2 tentativas de recor-des. a serem efetuadas sá-bado a tarde, «m sua pis-cina.

Ana Lúein de Santa Ri-ta, que vem nos poucosreadquirindo sua melhorforma, tentará seu própriorecorde de lm.lls, paia os100 metros moças juniors,nada livre, estabelecido noCampeonato desta classeem 1950.

A outra tentativa serárealizada por Haroldo La-ra, contra sua própriamarca de 2m,16s,a para o»:>00 metros novíssimos, na-do livre.

Lnra, que encontra nes-sa distância sua melhorprova, está em ótimas con-diçòes e poderá superarseu resultado, obtendo re-gistro de elevado Índicetécnico.

As citadas tentativas se-rão -fetundas ás 15 horas* ,10 minutos, antes do jô-go do water-polo entre oFluminense e o Botafogo,pelo Campeonato Carioca.

Em pintura as opiniões divergem

ÁWB'

r{sJ^^S

^m sM ;»S-tíiv*sl fifl

MAS EMAVIAÇÃO...r. troando os traço» • ».« forma» «pena» indicam

¦ qualidade dos »»-viço» »c-reos, «« opiniftc»

iáo unanime» em flcaer com absoluta prele-renda, uma organiraçío perfeita! a REALI

É a REAL orgulha-»» d« po»»"'1" um serviço

meteorológico impecável, prejrutando inces»

»»ntem«nt« o horiiont», para garantia de «eu»

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Continua Grave!

A a prertpitaçôea Ae fhimi deitei Al-

timos dias, ainda nio afo auflcirn-

teg para eritar o perigo que ameaça a

l aina de Fontei devido ao imenio dea-

falque no volume dágua do Reierrató-

rio de Lajes, oeaaionado pelai prolon-

finda» eatiageus e o grande aumento de

eonanmo de energia elétrica neste» *ál»

timoi anos.

Aaaim i que, enquanto •

volume dágua dUponirel

naquela reserratArio, ao

fim de novembro d* 19S0,

foi de 129 171 460 000 litroi,

na mesma data d* ane

corrente foi aoment* de

12 SOS 530 000 Hi ro», haver*-

do, portanto, • eoaiiderá-

vel defieit de 96 MS »S0 »906

li troa.

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«.««"de CalíTMÍrtln*'"VASCO OA OAMAt

lf dns. equipe* ne -rt-

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A'" .St ii»? Augusto e dto Valtfto comete (ali* em l|W«C .ílvU^ msndand<rParaUuc-an A HfAtil W Uffi **«!01»lti .¦"'". i=l~i b Aniln !

Serafim — Carango, imiMELHORES OS LOCAIS, NO

0 Mio e Iniciado cota » Canprim.lnii minuto., Anlto. en p«nHortusidad* |* gh.ir«impe, a**i*m «• fl—~-,

AM < n-tngtw AH|s»t« son-ett ¦ftrf» aa "JM»«'V^?*"fi*r*fim, f.lh» Plgffl, au a«rho-« 4*ffg««*- V»^^J» VlW '•

Irada -lal»nt# 4* Vsiíik m •H«*m <• M"M »•«••. •» l»«»»«n'

V»S »o t.t-ue •* -»||'sf-1en>e* . Aalts, sen. ••"•'•«•J-a-eiut i-spo, d*t»n«I.B«la «grlHxa. *•* | mi»«l«« Mn MPWUm • .lira, mg* H«f*«*ts ofende *smiflraw». *Í«».»J" «•?! qu* o Vsífio, Osplr .hnt» ftsient* • «o»**!» -s»llts mal» uma

i Am I mlnutM ••«ses Tf.euriuM • *ss*sflm «em»»* *%»M.",! que a arbitra sua*. Co*»*s T-segrtaln, msMasds ¦*-* fsra1 n*u Unha 4* faMs, Am l» mlniitM Nti .««*» • c«»»« «II 81» »« »f «£**, mt* VgltAs »°met* Ults «m ls»Ju«*".

ide, jngpu b«m m.lhnr gue • v*' tai*no Caijin«oJUli* E RINOA

.'«7».ueio."aõ*pr» *W9 * AiiÍUlretnna por ctma do travessão.To,i l* minuto., .tapa o Cantodo Rin • M W* slWMW de...nienda oonfu.iV! na pequepa

üdD » bola wbra para Ema-

2Cntn WW» «•• perna deP«ffi para AniU. bus na-di i«. entraMo Jglm na Joi****31 , .ir.pslhirtdo-ss, Po-rfim,Alfreri". VonMgu» aHvl.r • a•ri -¦' p.sia. , .

An n minuto» Edesio arsnça

em fslso d* Horgcio. dtlittg a »«-cora puta o Vasco: - » 1.f-ItMRI. ENÇKPaA A'CONTACiRMper" f»,voráv*l ao Vasco, Tesnu-

rinba cobrou, mas Botado in- i , ,. ,, ,, .,..,.„.,,..terceptou a Jogada do ponteiro -VAÉI U ^^J^*^gsurho. Mai* uma ve* Tewu-! »l?*lo • |,„W»_M«lt.ft»J50ripha é "arert*«lo" piif Herafnn.O árbitro pune, cour» Augustoa fesourlnha cabeceia por mimdo irave-sáii

A «niaç-ln do «rbttro *«p»nholJimen*. Moiina p«d* *• PlISli'

Ao* 40 minuto*, "foitl" «l»imir !Jurge am Emanuel ss progim.

li.uíi.- da área cnismslilna, <y...Carango cobra chutando fraco,para a defesa visitante aliviar,colocando os seu. no ataqu*.Wagner concede escanteio, go*bra Dejalr » Tesourlnha «abe-cela, defendendo Horgcto. Hal-mundo vai ao ataque, ma* *

ntado por Alfredo, qu» come*"roul1* strõra

"de Al- I'« '"tovil". Eícanteio pro Vasco,

Ho?cl.™ biiX ou.ri»»' conaettldo por Oosm. . eobra.lo,reri0'i! Sil recuado orát'» ! Por Tssourtnhs. sem resultado.Uir. robr» *«m resultado **»*guoo «w. «sng

» llrlmelra fase,par. o* »*u*.Mtl.HORA o faJOg

eeniro^medlo eru*maltUwr« .mur. «o. u minuto», aoneiuiuma n»vga «to V»*0*'- ghuUpdofort», pára Hnraclo dff»rtri*-.'parelalmeiHe, aliviando fiesníe

Vai ao ataqu» o Capto da Rio.mas Barbosa **> do grso eomflrmesa, «livlanrta da munltMn-«jo. Ao* -•! híiuií'íw Jalrp »vau-

«m, *si jogo

»i* nerto d» gTarute área vas

Untis M? atarju. d.fenri.ndo j apulado,,!»;; Wfjffií |gf g»&

«l.AREI, ASSINAM UM^'Yrmlmuoi.- esU . Vasco í TENTO CÒNTHA

4» 0»n\» nn attur-iia. »>M * de--*<a v.niorrt.n.s Alivia mtm-dando para "e«rn«r"- >fWVk'tiniu "tar». «fcuwndo risrarfo»-» Alnd» no alsqu» a «K-tilpsvUliant». Alfredo conclue bem eHnraclo d.fande. Piesslonaram-Onrt» o» cruimaulno., ma* Ed-tnur im .ItuaçAo «** tqtpedlmcn.m viila um» «-«1» «•"* «io*

Ao* M minuto*. Serafimmri» uma "Mi-rafada" em Ti*¦eurinh» « o Julí pune. Carre-ra o Vasco • DtVIlUo conclui«o» pertio pevra o arco da Ho-raitíe. l'r»*»fonam o» vUltant»*,

. »•» aeraflm brilhar «ahandom "nino Mito d* uma puxada

4. Jantea, guarida • guardUn»...' tnil *s M «liMO-rava !>*-tlao. Ao* M tntmitos, Jstu.n

¦ <•¦• falta «m Bdaato.JAMlitN ABRI ACViNTAORM

A oi 10 minutos, tr»m*«n Ta-Murruíva « loo)u<;*n, t*U oon-elut '¦ i.¦. * Km9-.;r» agarra com;•.'.'.,-?» ,'niro eomate "foul" emAugusto, .'smeii «obra, itefrn-dtiiil.i o .rsualra local.

Am $i mlnuuM, Janasn «obra

-a por <u* ata, paua para R-i-mundo, dst* serve Kiiianiiul que.• is eair-sca. «learata mal» un- •¦nu*da do arco d» Rorraerui. A'-! sim. com o «scor* d* S a I. fs-

i vorAvol ao V..CQ, finda 0 «nj.¦ bat* de Calo Martin*,:ATUAÇÃO DO» .QQAOONgf

Fntre os vencedora., destgçau-le Rarbces. mm slgumij* inter-

í vtnaSas «ilffc.l*. «nqu.nto a **•' ;j Auguilo t Ciarei »tumi tti,i-

Ao* * mlnuuvs d* .tapa final *»d«m*nt*. priiiologlmari** Au,o* vsJHsai'0* «st*o n» oWivs, j IMIJft ^BR^,W«*».Wque l anulada por Bdmur, qua í 4alrt). Na linh. m*»l* « meiMrse encontra impedido. Km sa-1 foi Alfredo, cam uma *MW¦ulda J«iu*n cometa "foul'* em i d»*Uç»,i. *m «omp«rg«4a aoValtSo Aos g minutos, o* ata* : trabalho da D.mlo . Jorg*. Te-«•«nte» tottaU «e «neoniram no sourinh», b«m m»r*f»oa sor ¦»' | MU ' r.flm, mesmo as.im *par»e«u

{iear d* cóprelo- Puniu b*rio fsits* * n3,i p.ejudlçou o

Ed- com int-rmpqiies inutel*.A renda íwilMi,le*u'"*n .": ••*,qrd«r««g" dn ¥¦*<¥¦. '«» il

i O *mbat» prellmln»r, *ntpei aspirante» «to C»nto da Rio • nni Vasco, finaeu com * vitrina! cruamallina pelo a*eor» minl<i mo, tantn da PM«q »onqui»tado

Profiisionaig |Rangu 1 x Rotarogo |'| |

America S x Bonsucesso 3; |Olafta l » Fluminan*» íiCanto do Rio * » V»*co daOama S a Mio Crtstnva-í 4i Madureira l.

AspirantesBangu 1 x Botafogo 4.

América l ** Bonsucesso 3;Olaria 0 * Plumtnetise 1]Canto do Rto 0 » Vasao daGama l e 8áo UtUtuvao 1x Madureira 0.JuvtnU

Hangu « * a«t»'"í° S;América 3 x 8t»MWWM]Olaria I v rl,"]l,in*"«J/gio Crlstuvao l » M»nu-raira 3.Crui-airo» na Hodada

CrfRgngu x Rota-:f PSn ,,,,.,..Amtji-lua x Rou-

*ueenstOlaria x SUmiu-

nenaS O. dü Pio K

V. «4a OnmftSãn Ciblnviiii X,

Madurelt» ..

Randa Bru.a

"ColocaçSo DosProfisslonaia"*-,*- j-riumlnen-t*) J.o Bangu r3o Botafogp

! è,.* Vaaco| s.» An*erlPa

5° riamengo i-o QUrl» ...,,,.-.,.!7.fl S, OflstOVRO .,,..!B.° BonsuuBíSO '>"-gjB.i Madureira ....i"

o.0 c. do Rio

;"£nt.han^ o Pé"Entre o» artllhelrn» d»

pts r.478

ia131317163»3539

Castlllm (Flu.) Itsgore (Olgr-) Manga iBons.i ,,,,,Mariano '8. Crist.) .Garcia (Ma,) AlvarB» (Olar.i Borrachlnha iRuns iOsvaldo iBiit.i e outro» *nm menos.

1718Ifi1»1515In14

Atividade Doa JuIemAts

19

; na fasa final.O «utaio t»v« um »r»n*eorr*r

.nidíiitado. registrando-sa * euI nulsãn «|* Rinh», pur praticar

joga v!i>í*itui.ANIT0 IIPIIAMINTi

INTUN0Anitu, «o....•hnfir.«e »nm Ciarei,. »e nu»

«e*iiTiJNOI80jij 4 tAnitu, mmtiindtd» na taata »n..bafai--»* (fim Ciarei, ae «iurapuramo», anfveu um darram»mantn murn.i. Atendido *mcampo, d*»maiou tr*. y*-*». .»-

inb cuidado* médico..rlc

Undn *n

Flamengo ,.Fliiminen.eVasco ,.,,,I4ot.ir.igsi ,..Hangtt Amériua ....Olaria ,.,.,Madureira .8. fnstnv.iiiRansutietiHR ,0, do Klo .,

cidade, o nantrn-avant» tflnolor aintl» está absoluto.Agora .egtie-lli» Sim o»»,que ontem »*»inalou trêstento», sggrando-ae aaslm oartlllialru da rodada I

Tento.Cgrlyle (Flu.) ,,,,,,

;£imõe« iRon*) Nlvto (Rangu) .loi-i (Rangu)

4i5 343,00 ZlalnM (HanguI ...RlrtiM (Am,) i

U.r-ãO.OI) Arlontu i««tt,) ,,,„.Hermes (Fla,> ,

iÃ4 onri.oü jUtMwall (Owvlt) •••r>|, Riienn (Bangu) .

47 843,01) jídmur iVastiu) ,,,,,.lili-l (Flu.) <,"'

9,930,00 Iniii.i (Fia,) .,,,,,..IOrlando (Flu.) .--..1 Frlmf* (Vawo) ,,v,,Oaviilrilnhi- (Man.) .Tosourinha (VM-p) •a outru» som m«no*"Entra os

Artilhariasi

I Fiiimlnen»» ¦í Ransit

Hntarpgn ,.V, ria (iamaApjériea ... ¦Olaria

1 liiilieiliio ..RiinsiiiT.sso ,H. CrlMlovanMadureira •

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i Wcstman i Mario Viana ,,. •IMftU-lnu* ¦•••i Tijolo ., «'iI Mollna i NvhlBn ,,,,.,.-.i

VUftflnho ..."/•Tenln* * Artelino dn Jssu», 43 [~ "Cartuwa do'"

Asplrai-ies"3(13»311IN9(1242SIR15

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Cr*« !)i)i) ,938,80H-«37.074,0115. »4t. 584,0(13 5HJI,(14(1,003. íll, «77,011í HI'! í.U.llil1 103.03,1,001.007.484,00

20141*Kl1010

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"Cortina» da FerroEntre a» defesa» menos

sltuaijílo:Tentos

14

vacadas tomos

| Rol afogo ,,,,,Ulaiiieiian ,,,,,,,,,.1 Jrlutntrtensi» .-,,Bauau ,....,Vitsco ,,,,.,,,,..,..Amcrlua- ¦,,,,...,,,olaria ,,, ,,-,-.8. Cristóvão ,,,,,,Matlureira ..,,,,,,,BonaUP-nsHO >

1.0. du «lo ,..,SaMop a Deficüa

I lllUlilll'11--...I Botafogo .. •

Vatieo Flamengo ...lí-snar»'Aniérlürt , •Olaria 14, Cristóvãoitllllhlll l*li-->"

C, dn Rio ¦ •Murturoira .

17171813

211

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, l!l. 17. 18. 81. 88. 88

.-*. 31

181783ga283133304040

"Entre os Garotos"Nos juvenil a ouiouaofto é

•a ijbuuíiUp;

Frangutlroa",7oel (0t Rio) .,Osni lAm.' .,••¦

1)18.354,00 Barbosa iVasco'835.004,(10 ÍOavgldo (Bangui711». 157,00'íreaô (Mad.l ,.

Plumlnonii 88itiiiiítii .,,,,..,.., 18Uni, i.,i'., ,.,, 10Flamang» ¦¦ IjjVu.im ,iimi 8

Tenlos, .vnt-rlua ,.,•¦ *, 34 , Olaria —, as | f», Cristnvàt» —, 33 Run*uci*»»o »«". 31 Madureira ... 18 V. do Riu ,,.

PliiiVilnonn- .Pliiiiienao ..RtillBU Madureira ..Viisiin ,,,,,,América • • •.Oiurin t8, OrlatovãoRol ,b. oiio .Buiisueesiiu

Ptts V8

fl8

10U

«W18183138

PrÓJcimao AtraçÔetFluminense i f. Orlita»

3vn»i Vasco x Hangu; Ama*11, rica % Flamengot Madura!-3j!ra x Bittafngo; Bonaupaiia81' x C. do Rio.

-n-

' ataqua rom unia »*rl» da -! tramas, concluindo Kmanu.t daj blololet», qu» 4 *0*m defendida

li,i r Barbosa.Danilo com»ts '»:-.» wa Anlr

to. qu»*l n» entrada d» aro*.eobra Edêílo. ma* » bola ertaon*

[tra def»*a na barreira. AindaI no ataqu» • Osnís do Rio.! quando, ao pularam, ohoeam*»*

no ar Anltó t Olar«l. Ambos

bem, eom «lgum»» 4*s1qc»«jA«»Intallgenta*, Tpojuean • fdmurlAfur.ram multo a sela, are-Judlcando os (l»m*l* camB»nr;»i*ros ii* traqu* Jtnsen »ev» «tal*tente. • s«u favor. *l4m aa atuircom multa cii-poat-l*. Pjatr apa-gado, concluindo multo mal.

No Cante de Rio, Hor4*i» foium bom guir-lll». dífsndamlnno ar aiiiw » vmm^i, »...i««~. , um gm pM.mi.u, i.o.-,...-..-.

ra.m, dasacordado* • o Jogo * «om »«nur«ne* « arrAjo, «p^n»'paralUano. llelntela-w o maten , paeande no tento 4* Tn««rl-,. .... *> t*i/irt.rv Am (Vtitral ail- ..'r-. miinita ahan.lillnlt a Iffli)átomo da Olaral. »n-

áiilt« 4 retirado d**s- nl-a, «tuantla abandoneu a araiprecipitadamente. A aags 77»|-1rt*r * Cetm» malhoreu multo no;trabalhe o» marea-jln- ídealo f«no mal* d*««««ade- «t» lnte-m»-.ti.ria. »nqu»nto Valilq nada f4*qu* juitifitaus a tKaUal», aiflle

ida

cam nm ixutnt* «hut* rasteirouma falta do Canto do Rio,v.neendo a barralra • o guar-lilrt lixai ».«uv» aberto • •*•-«i»<* nar* e Vaseo; 1x0.1AHMH AMM.IA PARA 1X4

An* J4 mlntito», Alfrado nu-ar,. „.-,¦(» iWs jii*....,- vai «té» limite da grands Araa loeal,tttvimis jaisan eju» dilata alga»* par» txO tfavorávai ao* ! Te.ovirlnh», a«svasealno», I apruvollando-.e d

«om • t*quanto co-dado n*ra o vestUrto.

Teaourlnha eouiate ^«id' »mBaraflm, ohut* JtJio » Ciareitentando aliviar d» caNça, ain-da tonto, calões a bola «St*. TO»-da da* rede* da Rarboea: W-to do Rio ». Vaaoo da Oam* »•T.rítilKINMA AMPMAPARA OVAICO

Olaral, »0» t* mlnuu», 8nul»um» tio» jogada d? R*m»«*tí»i. ,eom.tendo "}en\", W»«rm iõa» —

[adiantado • raeebt "'*'..«'! vjg^ vt-1 M«l« a» Bt-aalli jan»«n nu» o árbitro pun». AU-1 NI© Vir* M»»a §0 WilH

«a. Ao» W m., (alta d» ÂUwelo ! fAIUJLW (A»T, - O W»Iam Jalru a, • «««Utr, Janaon | ta»' **}>»> "íi

«Urruba Ildaalo Artlw «nVr» «m ; Pad»ra«âa mt..... T,-lvi#KítM<ramito. ao» H mauitoi!, para mo qu» d«l*tla atflaW.vgmK»**

raftm atuou "asm. vUanda ma« bola qu» o adv*r*4rto. embora ;tanha neh.da" taímirinha pardua» v4.»». Ooa ataeanta*. ,»»;m»lhar»» lor»m *m»nu»l, J»!ro* Anita. Ra-lmunas, »ms*ra

it-jvuuur"um mlnüto""»i.«a Im í <&'Ir •«"ãr««if • «m d» tom»"*; nar!» na "Co-rtiU d»

, ..... .iu»tpvam KU l-eslo. ns dl» II 4»

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0 MAIS BELO MAL OA TARDE NO MARACANÃ

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n ivirn «go AL» DO BANCO. de «uforta <U ZUHnhe. foi tndtscutiçdmantê o mais _&S9 S. idí"w JforocanaLCoÜtitutu alia, uma verdadeira àtnt^Mn/UtOnúaaomiti* classe do meia nacional. Zizinho enganou Gerson 11 sob um ângulo Impossivü ie,-*

teenw um tiro terrível de força « de predsflo que deixo* - Osvaldo sem defesa

ULTIMA HORA Um Jornal VTbranf, Uma Arma do favo Rio, >-12-1951

COM UM TIRO MKESPERADO TELÉSALVOU O TRICOLOR DO EMPATE

PmP+mTs+m*++m+m*mB+<9m*+'m'+'++ •***»¦*"» *»^l»l

A Q LEDA DO AME- IRICA. frente ao Bonsu- ;cesso, que afasta dejinlti-vãmente os rubros dequalquer aspiração ao ti-t-ulo /oi talvez a maior tur-prf.sa da rodada. Vemotaqui o "goal" de aberturada contagem pelos amcrl-canas, de tutoria de Nl-valdino. Mas depois vieramtris "goals" de Simões...

„„-¦„„.,,,.,, íi««i,«,i" _to BOTAFOGO foi o primeiro "frango" de Osvaldo (Bangu).^W^Íde^^H^^rSíaSo^aus «do devia consti^'«STflfíSS»ha Z -dos banouenses lunlu incompreensivelmente das mãos do arquelro paulista e Braguinna sur

Jfnd1TZT0X nâo 'feveV

dificuldades etn marcar na meta ^'^os^ta^oZZesfoto ao alto. O resto da seqüência de Casal nos mostra « alepría dos boto/ofruenses

»»»###^#»»J_^#^# Frangos St Frangotes"

L

Tondo já feito a defesaO Osvaldo, de gracinhaDá de prcuente a pelotaNos pés io ponta Braguinha

Por sua ves o ZisinhoSurge como por encantoE com toda maestriaManda a pelota no canto

¦*»####|<NM*#^^ f» *

CARLOS RENATO

Mas dá o Bangu o estriloQuando de longe o Pirilo,Que da fibra leva o selo,

Chuta a bola por chutarQue o Osvaldo deixa entrarPra não desmanchar o cabelo.

-«..--_•.

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"Lí *..?:*. ¦-' ¦ > * - J . c-* '¦ i ¦ -¦ í

MAIS"matchlaria o

¦;*y _IV>I "GOAL"

' dc ontem, em"center" tricolor

n<> '¦•-¦• íí! "AKT9IIIKIKO" Carlyle marcou de cabeça o primeiro "goal" do Fluminense noBMrFtâum*granãr™aV™lr?eve a virtude que reanlmar.% time do F^^ttól^S

senso dc oportunidade;impetuosidade e categoria para transformar um "placará", qualidades que expll-cam o seu titulo de grande "artilheiro" do campeonato

'rida do Campeonato1 ¦

mm*mmmmwmÊmmWÊmmB9mmmmm z*,^/,. jr f9miéltlumÊmammí

• ROLA NO fUNÍM» BAS BEBES ' e ç«s tnfereiia maist nTme^Mamwü dos bons Menlco.. D. sorte «ue oi I""™ ...rr-t goal" de Telê, tendo o**?*#*##•** ~,! -goap ie vitória, teve uma

!. importância toda ttpeclal; para oi tricolores, que de-

Uraram *m Bariri

B^00mf^éé^/m*mmBTlá

MOR BO «IK O DEGRICGIA ... — O"ffool" da vífórtB do Bo-tafogo (ot assinalado porBraguinha, em poslfdo deponteiro direito, quais 16-bre a linha de fundo e decirca de trinta metro,. O"frango" de Osvaldo, naesquina fatidlea. foi mui-to pior do qu» a histórteodo IS de junho, deitandoRui « Rafanelii amargu-

rodos eomo se rim ?»«.**«»*»« e»*<+*¦*—++++**

Ho**ammÊmm^^^m»Mmmmwmmmmmmmmmmmmm ^je4£/|y^ ^ Odauw

"¦"¦"¦¦l

U1M__W____L._-J. M__M-_B----B----MWB-BBiWBMRBMBBI —nMlTin ¦¦¦¦!¦¦ Hi——^l—B—hia—MBMW*

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N0"RfCADO A VARGAS -cUGfRf NELSON MOTA;

teia na 3.d Pag.Deste CadernoSete Pontos a Política Residencial Dos Comerciários

LAFER E JOÃO NEVESPREPARAM A RESPOSTA

xm

IL¦

»

HfTHISO VARO A S(Traço ae AUGUSTO RODRIGUES)

i L U T E R 0 INFLEXÍVEL NA DEFESAI DE SEU PROJETO NACIONALIZANDOi IODOS OS DEPÓSITOS BANCÁRIOSi Fodrroo» informar oom\ jejrurança -joe «• ?°l,_m„) nl*trn«. de Vargas (HoraciO\ Uf-r e João Nevesl. cha-J m-cio« pel"'' advogado, dosi haiioo» estrangeiro», nm] última reunião da Corn»-i ao de F.conomla, para ¦"»»» InlcrpeUçá» sobre e-smo

receberiam a aproT»«**o o» *

projeto Lutero V«|M de ,n«clonall»e4o doa depjW- ito» tianràrlos, "etn nemcompromissos .nU*rTJJ«eiO-nafc* do nrasir, estto P-»-parando Isoladamente ae j

, to»» reposta*, que aewrto ,;oh.í»r .Pro^-MW»*»«quel* Comlstráo. Sefiuioopodemos apurar. Urde l*-fer como JoAo NeTe-a. «.nr-njario á Cimara a Inteo-«i. do «ovírno em aérea-der o» deposlUnte» naeto-

; nata d» nula do» baneee«tranirlro*. tio que tange

, «oMtio da fuga de dir»-jsa d» P*t» **r»*-» «*»•

5 niesmio».i Lutero lnfloxhf«l ¦*•

Defeto do P*fO|»otlç*l»For o»tro lado, o _• •>-

tero Varga». falan-Je aTLTIMA HORA. altnBOW»su» Intençüo de pr<H«<«wrMim drsfaleelroenloa nadffesa de «eu projeto na-

t elonnliiador.i - Se ele nio lograr »er \\ nprorado neste fim de ano\ leiluIatlTO. — dlsse-no» oí deputado Lutero Vargas -—j íoltarel a carga logo depol». d»s féria» parlamentar»»,, certo de que a Cintara,| iiimpreendendo o alto aen-. lido patriótico do men, protelo, estará comigo".{ Sobre o me»tno assunto.| leia almi» o "Baremetro5 tcnnàmleo". na 8.** pftgi-i na deste eaderno. *Ve +r+-0 *+ + + +¦ +

Ano 1 & Rio, Segunda-Feira, 3 de Dezembro dei 951

Assolada a Zona da Mata Pela Paralisia Infantil

Impotente a Ciência Antea Terrível Desgraça

^^ ^^ ^^

¦^k ÊÊk *-"" e.|.i|,e d.kW* 11 II II |^ 11 f tCltlIffrff l.<»tllCI... AUGUSTO ROORIGUEa

— Com "esse" e/o vo/ mal!... S— Com "esse" e/o vo/ mo/.'.,

h«*««V«a*«**<<*»<«l»i*««*»FW^

* _*&*>*»_ w^ÉgUL ___^9_b_k_H__ '^^-L U*J_l3*«_f»_â_l»_L- -_._^_^_^_ri_Í_»l _K90_L*^ll_Vlk*«$lv:'>^*f _? 'tâ3m$&i"^smw^m^mm&tm^émÊm1mwm^m^m^m^m^mw^m^m^m^m

«¦¦ ¦•«*>*'$_¦_[ ¦¦r*'lr_RS9IKaÊ_^ra«»zB»»_95_^-;^«»»»»^*£i»13 a»»»»»wrlf«**M»»^^

T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^P«aTaT^i«tr '^SíSísri^S^^tiSsiiS^i&^ia^^^^^iir^M!. i«w«»»TfiM»Bri

«»»^•»»-ã^«•--a^•*•*,11,,^^^^

Os Casos PositivadosRepresentam 70 PorCento Apenas do To-tal Dos Enfermos-Sintomas e Isolamen-to --0 Con fágio e umPouco de EsperançafSi-yitnitá de Uma Série de' Rtwortasitns de Sylvio da Fori-s«ca. exclusivas Para. ULTfflíTAHORA — focos de Jankití —•teio na 6." 1'ai). Dente Citcíerno/

| — /tpewa.t W1'!' dos cb.'*!> chegam <t se postífcar. O.i* 30*4. restantes, tornam-se*,'*•(• rtMTOS iroi»*7«*3«t>rí#j*»

e* »»iíi75(f-fi'r

CARNE ARGENTINAPARA OS CARIOCASCaheiio em Buenos Aires Para Comprar Mais Gado

Encontra-se em Buenos Vires desde sábado o sr. Bcnjamin Soaree Oabello. O ^ce-preal-

dente dTTV V «Z»ix aeompi.nhudo dos srs. Carlos Trlbu«i e ***«1,»..^í\ MonteridéííUitin_ tecnh-o cm .pecnárto. Os objetivos da via Bcm de ÇabeUo, que «tentai a Monterldéu .,

poissivelmcnte, a Assunção, são a compra de carne frigorificada e de charque^A carne de**tini.r-st-ia a reforçar o abastecimento carioca, ate .*-*4«»^ftg«

i aa^imuihnir*---' declara a DX-'7T/i.fA fiOKA o eptilermsa- i¦ Ivgista Dr. José Marta '

fbfi jMrotal de Potiíe Usft*

Patrono do Professorado CariocaLEIA O MAPA DA APURAÇÃO DE HOJEJSASÉTIMA PÁGINA DO SECWDO CADERNO

A Caa-iMiafca »«n» «¦lv»rel«árl«>» em Taivor da Aume.te

SÓ UMA LETRA POR ANO,AO INVÉS DO PADRÃO "O"SS. PSZSXtrí lUttJLSr:«n *iiih_« He Cruielros » Availtaçio do Acrí^lmo de Des-

jJL*-.h85nA rM 8EOÚMDA PAOWA PESTE CADERNO)

Piorou a Situação da Lui e Quase Explode o Caju

«_P< Á^m\ WmwÊm. -: : -__M _H

89^-J^H _B__''9_! mr^^^m^^-Wfffivs&fr^-^^^^m}«a__l^»*W-' __«, '^Jr wit. ¦>'¦ ^^1

V '^'iM^— «av _Í>Bj^çg^^^gv^^^BBar^-l-l—l Br *«r t ' *

H^ «KHÉw"""^ '+,ii/-''^S2ai«PB[wBi >HHp'^

i ^_¦¦¦¦taM•»m_i»»»»«¦¦¦,¦1-l,,¦,,,¦^^

DEPENDE DAS CHUVAS OFIM DO RACIONAMENTO

Na Mais Bela Festa Dos TrópicosSerá Eleita a "Rainha do Verão"

Os bombeiro» do Oaii do Pôr-to leceberam um chamado hojepar» bordo do navlo-usína "Pi-taque", onde ocorrera uma ex-plotto

No local, apuraram o» solda-d..* da fogo, que, devido ao

aciimulo da bôrr» no fundo dacaldeira numero 1. houvera de-maslado aquecimento, reaultan-do a explotóo seguida de supe-raqueclmento da superfície deoutras parte» do p*™- . _

Km conseqüência, ficava tam-

mMÊxm W m—K—^&^^ir-LB Mm'-'''' y-"40mn

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l.:anfe d« ea.d»íra, ça« <• «?çlo-lfndo por «rce«o d« prewdo,«ierido ao oeumuto de borre, o coronal So^Woofc (U 54. obradotx-Io maior Ka/jno. .tfottioe ee»«*'o» /orno», eaefor.ee « •»•torfer de ULTIMA HOttA M¦*••....:.- caurai do <- íb—tA*

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bém sob ameace, de explosão acaldeira número 2.

Combate Com EspumaEnquanto nao chegavam os

bombeiro», funcionários da Lighttrataram de dar combate ao pe-rtgo. utilizando bombas particu-lares de espuma química.

Còm a chegada dos soldadosdo fogo. após varias hora» detrabalho, pode o perigo de novaexplosão ser afastado.

Grande PerigoO "Piraquê". que funciona

presentemente como usina auxi-fiar da Usina de Fontes, fome-ce energia para os bondes ele-tricôs contribuindo, ainda, paraparte da -iluminação do Rio deJaneiro, com uma capacidadetocai de 21.000 iriiowatts.

Sua manutenção está a cargoda firma Babcock e Wllcox cujo»responsáveis determinaram ime-chatamente a ida dos técnicosamericanos Isaksson e Tenisson.ao local da ocorrência a fim deque fossem apuradas as causasda explosão.

Após exame do navio, pro-nunciaram-se os técnicos sobreoõ seguintes motivos: — -exces-

so de sedimento luligtnoso nosr.ivels inferiores da caldeira,ccadjuvada por deficiência delimpeza".

Apuramos qu. a limpeza a quese referem os técnicos deveriaser feita de oito em oito sema-nas. - ,

A explosão da caldeira n. 1,nio fosse combatida a tempo,poderia ter ocasionado a des-truiçao de todo o bairro doCaju, uma vez que ocasionariasem dúvida a explosão de todaa usina flutuante.(Outr»« datalhc. a* >* p»tln->>

YARA ERA AINDA UMA CRIANÇAQUE BRINCAVA COM BONECAS..."

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i A Historio Triste da Mocinha Seduzida e Levada ao

Suicídio Por um Homem Sem Escrúpulos — Pronto*-

tação no Crime Repugnante - Um Falso Diagnostico de

Tuberculose Para se Livrar de Sua Vtfima — Pauper-

rima, o Familia da Jovem Espera a Puni<"ão do' Culpodoü (LEIA NA QUINTA PAGINA DESTE CADERNO)

Por Enquanto - Afirmao sr. Rui de Lima e Sila- é Cedo Para Quais-quer Prognósticos —Continua a Chuva e Au-menta o Nivel da Re-presa em R. Das Lajes

Ainda é cedo para qualquer.líiniiac.m sobre o praxo de sus-Ik.ii*iii> do racionamento deeneritia elétrica, o que depen-tlerã da maior ou menor quan-tidade de chuvas na região darepresa de Ribeirão das Lajen.Se chover muito — declarou o»r. Rui de Lima e Silva, dire-tor do Departamento Nacionalde Iluminação — a ponto desubir alguns metros o nível doreservatório de Laje», o racio-namento poderá ser suspensoaté dentro de alguns dias. Masi .vi nào passa, por enquanto,de simples expectativa, tudo de-pendendo da precipitação daschuva»".

Melhoro a SituaçãoOiwle domingo da semani

passada, isto é, há nove dias.vem aumentando o nivel da re-presa de Ribtlrão das Lajes.Nesse período, em rei da pa-ralisaçao dos nove grandes ge-radorea de Fontes — como eraesperado — o nivel subiu d«

391 para 392,0$ metros. A ele-vação foi, portanto, de um me-tro e três centímetros.

O aumento do volume deágua nos últimos nove dias per-tuite à usina de Fonfcts maisl.S ou 20 dias de trabalho comtodas as unidades ijeratrbses.

Esse fato vem afastar, por en-quanto, a hipótese de nova re-dução nas coias das indústria edo comércio.

Muita ChuvaOs escritórios da Light Infor-

maram que desde as 19 horasde ontem está chuvendo tnin-terruptamente na região da re-presa de Lajes, cm Barra doPirai, Pirai. Barra Mansa. Re-zrnde c outras zonas banhadaspelos rios Paraíba. Lajes e Pirai.

O pluvlòmetro acusou na fa-zenda de Lajes a densidade de23,4 de aedrdo com informaçõesprestadas à reportagem pelo sr.L:'íincl«. Hack, engenheiro real-dente na represa. Em outra»

, p:-!avres- o nível da represajiu-j bio, ni~"IBTÍBt»5_íÍ-íi^i-»>í, «A.

sete centímetros o que aumen-

Itou

quase melo miln&o de me-tros cúbicos e volume de águadisponível.

Amanha, a Publicação do Regulamento do Certame

SANDRA OU MARIA JOSÉ? LEIA NA5.» PAG.

Já se pode antecipar que o concurso para escolher a.••Rainha do Verão", representará uma nova experiência paraa cidade, t, sem a vienor dúvida, a mais bela festa tropical,ove se poderia imaginar. E para isso não falta absolutamentenada O formidável certame de beleza e de eugenia Ura lugar,exatamente, durante os Ires meses de calor e, pois, na épocaem que o Rio é mais carioca), do que nunca. A verdadeira pri-mavera da cidade ê, sem sofisma, o verão. A Rainha que acidade vai escolher exprimirá um símbolo belo e inesquecível,Ela terá todos os dons da grjça, de simpatia humana, de es-p&itualidade, que tornam incomparável a Tnoce carioca. Quemnão terá a sua "Rainha do Verão"? Cada um dos habitante»do Ria será um-Aos. eleitores deste concurso empolgante. Atconcorrentes estão nos clubes esportivos, nas autarquias, no»coleaios, nas firmas comerciais, nas repartições. Elas repre.-sen'am a juventude feminina do Brasil, na» suas virtudesfísica* e morais. Bem merecem os nossos votos. Quando, n-nalmente. fôr eleita a "Kainha do Verão", o mundo conrie-cera o mal» bela moça da mais bela cidade.

Amanhã, publicaremos, em nossa edição • refula-mento a oue obedecerá • sensacional certame.

rim dr Semana

de VARGAS REVISÃO PESSOAL DO PRESIDENTE AO PROJETO SOBRE Q PETRÓLEO Xeia no 3 o PogDeite Codemo

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GUARDE* v — »*- M^'*^i»K'W**^*jT"|*k _^

nitcA i».-Mtt»o« rnr Scwnna ; p^GINALeia Instruções, na Capa do

Suplemento

* Rio de Janeiro, Segunda-feira, 3 de Dezembro de 7957 %f ULTIMA HORA

HacorteAtinl gk re r - u " S— |§L g " .8 2 awm WM m* r £ .= e -

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\ CAMPANHA DOS UNIVERSITÁRIOS EM FAVOR DO AUMENTO <: fiANO,

O"SÓ UMA LETRA PORAO INVÉS DO PADR AO ii

mméw'w...e^&*Tendência Majoritária em Defesa do Equilíbrio do Or*

comento - As Correntes Que se Defrontam na Cutmi-va - 350 Milhões de Cruzeiros, a Avaliação do Acresci*

mio ile Despesa .

FALOU DO EX-CHEFEE LEVOU SURRA

Estamos informados de

que o ex-diretor de um dosjornais do senhor Ademar"de

Barros em São Paulo,foi agredido ha dias comtal violência que teve deser hospitalizado. Circulaque os verdadeiros motivosdessa surra teriam sidocertas indiscrições que essejornalista cometera em re-lacão às atividades pes-soais e particulares do ex-governador rie São Paulo.

NHEENGARiÇÁVARETAMAVÁRA

(HINO NACIONAL)A revisto "O Sul "'e Minas"

de i de 7 de 19SI. da cidadede Itajubã, publicou o HinoNacional Brasileiro em lm-gua Tupi. A versão indígenafoi escrita pelo senhor FariasA S, Micabeli que explica"não é obra perfeita, porque,em relação á métrica e rima.tive que omitir palavras, sóconservando as essenciais, semmutilai h id-iia."

A primeira estrofe do HinoNacional em Tupi é assim:Cembyua Ypiranga gui, pi-

[Unia,Ocendu klrimbáua çacemocúCoaracy picirungára, cen-

[dyua,Hetams yuki.upé, berabuçú.Cepy quá iaueçáuH çui vamé,

. Jtaviun irumo, iaporepy,Mumutara çàua, ne pya upé,I manoçnun olko iam? cepy,

Iaçaiçú ndê,•Oli moetéuaAUê, Atiê :

CRIANDOUM GALINHEIRO

-N

A DAMA É^ACILDA

/Í^PBR^SMMBp

A LOUCURA DOBRASILEIRO NA O.N.U.

Embora o delegado CoitaRego tlvaane direito a um"passe livre" para o seu auto-mftvel o tal do "papllloiV nfio

"estava fícll de «er arranjado./Foram feitas multas demar-ches, mas parece que o pro-tocolo da O.N.U. em Pari» *t5o complicado quanto qual-quer Ministério brasileiro. Osenhor Costa Rego resolveuentão agir pessoalmente.

No protocolo uma Jovemloira atendeu-o.

"Mademolselle, eu tonho easpecto de um homem normal,mas sou absolutamente doido".

E ao olhar de surpresa da

nenens de uma sondagem na Câmara dos Deputados,' " i de ULTIMA HORA pode informar que a ten-

para rejeitar o projeto que eleva para a letrarer-ortaGcm de ULTIMA HORA pode informar que a te.n

í dência ali. é para rejeitar o projeto que eleva para a letr.\ .»£•• „, oadrão de vencimentos dos funcionários públicos de

Pau" . ;_.. .,„,nlM/». rfc fi-mr-fw»»-» rirnf ss onaiS. OUX nivel universitário, no exercicio de funções profissionais, ou

A artista Cncildn Beckcrque está send,, considerada amaior atriz da ntualldade, so-bretudo por ter passado pelaenfadonha história de Ale-xandre Dumas Filho. "A Dn-ma das Camólias", eom umadiscreqão de atitudes e umiisabedoria de interpretação ra-ramente encontradas em ar-tistas nacionais. Nfio existena jovem Caeilda êsse tomridículo e inatural de cons-tante declamação. E' u m aatrir. que com mais temposerá grande. Muito grandemesmo. E' • início de algumacoisa.

SEM CONVERSA FIADA' Finalmente parece que esta-

mos começando a levar a sérioo Turismo no Brasil. O sovei-no pela primeira Vez pensa noassunto de maneira a estabe-lecer um plano definitivo paraconstrução de estradas, apare-Ibamento dos hotéis, simplifi-cação das formalidades para Bentrada de turistas estrnngel-ros e propaganda no exteriore interior do país.

Uma vez que o plnno estejaem funcionamento, aob n dire-' ção dc pessoas competentes,entfio teremos descoberto omaior "ovo de Colombo" dosúltimos tempos. Trutn-sc ape-nas de uma questSo de verbainicial e dtreçfio. A resto virácom o tempo, tudo dependen-do da qualidade e intensidadeda propaganda. Existem certostruques que ajudam também.Mas isso é outra história. Oprincipal i começar sem mui-ta conversa fiada.

moça acrescentou: Estou nsIminência de um acesso deloucura, porque atí agora aln-da nSo me deram número parao meu carro e estou exaustode caminhar. O exercício mefal mal.

A moça explicou: "Mas te-mos instruções da Policia

para n<*lo dar mais números *fim de evitar congestionamen-to. A culpa é da Policia".

"Mademolselle, devo lheInformar que n coisn que maiscontribui para os meuR aces-sos de loucura í a Intervençãocia Policia. Tenho Incombatl-hllldade especial com policiais.Peco-lhe que não repita essapalavra porque como a ae-nhora percebe vou ter umacesso.

A moç» olhou o brasileiroconqestionado. emnalldeceu,abriu a gaveta e disse ràpl-damente. "Aqui está o seu"papillon". vou lhe dar agoramesmo, mas por favor guardesegredo que também tenhohorror a policia".

O senhor Costa Rego acredl-ta na loucura.

J especializadas.\ O DASP enviou à Oftmara aos\ Deputados um relatório com Ms lnforrnaeóes acerca da inlclatl-ivo que

"viria onerar os cofres

X da União em cerca de Cr$ ....» 350 00P.OOO.no. Isto stsmtftcarln< imediato desequilíbrio do Orça-

mento, que, depois de tantos es-fornos, pôde sair do Palácio TI-radentes com um superarlt con-slderável.

Por outro lado. podemos ln-formar que não hA, dR parte do

t Governo, qualquer pronunola-* mento em favor do projeto que

í concede a letra "O" àqueies fun-i clonárlos.i Escalonamento2 Diante das perspectivas pessl-\ mistas, nara n proposição, cons-; ta qu<- já se pensa cm emenda-i ln dr forma a escalonar o au-*• ,„ Em ve?. dn letra "O", os

funcionários loriamca cln nno. u mnis uma

j&tçS***:Hoj», dia J d* dezembro dt

10.11 oos ropaxei do Botafogo,ove disputando umn belíssimo íporflda, vimcarnm o Bangu,esse lortt yuadro do AlfstrcZita.

GenteO keeper do Bnn.stu. Os-

rvaldo, leu no livro do cronis-ta Marjc- Filho que Marcos deMendoiiça era alto. magro,elegante nas pegadas, cien-tlilco e belo. Oswaldo. o go-leiro "galã" achou aquela his-tória muito impressionanteo que é natural num rapai,simpático, forte e bem nutri-do como ile. Certa vez con-fessou a um amigo qne gos-tarin de ser como Marcos deMendonça. Pena que no tem-po de Marcos os fotógrafosnSo tivessem máquinas mo-dernas ou meímo preocupa-ção de tirar trinta íotogra-lias de cada jogo, como acon-tece agora. Oswaldo encon- .trou poucos documentos aô-bre o estilo de Marcos, a suamaneira de "encaixar" o ba-Uo.

Ontem, Oswaldo, jogandocontra o Botafogo, mostrouque apesar das suas belasqualidades lis1 -.s não pos-nii a categoria do seu ídolode outros tempos. E a pro-va diaso é qua além de la-lhar muitas vezes, não aa-bendo segurar as bolas a cer-t« altura deixou passar doisautênticos "frangos". Se 16»-ae a primeira vez nfio teriaimportância...

O Bangu > dizem alguns dosaeua dirigentes) só não tinhaprocurado outro keeper por-que esperavam que Oswaldomelhorasse « porque além deexistirem poucos disponíveia,esses são tfio bons quanto oatual. No próximo campeonatoserá diferente porque Oswal-do, como vai. não está mos-trando categoria para ogrande time que o Bangupossui.

Tini» seu CABELO comi

ORF-LÉNEltt um piotltito tto JIERICOÍ

láInfantil peça

PASCHOAL CARLOS IWAOJVO. Com qiinrenf.n « quatro

anos, sobrancelhas grossas,olhos de diabo e ntto gente,com um oague.jar estranhona noz t uma personalidadeditere.nte. Paschoal CarlosMaano representa ile mesmo,uma etapa e um eslórçoconstante de sobrevivência erenovaç&o do teatro no Brn-sil. Paschoal é o teatro empessoa, embora a sua e.arrei-ra de. diplomata seja Uflt ti-fido e uma boa maneira deviver. De calças curtas ( le-vado pela «ido rio uelho NI-colai;, seu pai, que era ai-taiate. Paschoal apresentou-se a Gomes Cardim com apeca •¦Adultério" qur vlolên-tamente sucedeu d quase

•tlòriinha". A história dessa época,

%-ninõ «Ui do & de Paula Matos, Um^tfittada no "Soí Sobre as Palmeiras , o seu romancescller" na Inalaterra e no Brasil.

Trata-se do homem mais alMo áo Brasil. Sempre peloteatro, entre estudantes, atores, companheiros de critica.O niífór o poeía, o romancista, é tudo Isso na mesma in-ten»i(fnrt<! do Pasclionf ffttí vai de banqueiro em banqueiroexigir em nome do Teatro Õ necessário para criar os seu»movimentos. Foi ele o irtealtenrtor e fundador dessa niag-niflça obra que i a Casa tio Estudante do Brasil e o Tea-tro do Estudante do Brasil qur tem dado tantos valores «algumas promessas. Com a vitalidade que o caracterizaPaschoal Ioi cônsul em Liverpool. autor em AotJfl lorK.turista na Grécia, estudioso em Roma, professor em Paris,ator em SSo Paulo e vereador no Distrito Federal. Graçasá sua popularidade entre artistas e estudantes. Pttschoal foieleito e será eleito quase sempre que quiser. Ja doou qua-

-tro mil volumes sobre, teatro a uma biblioteca. Foi empre-sacio de operas sem gostar de musica e amigo de Hauxleg,antes de falar bem Inglês. Á sua casa parece aquele filme-Do mundo nada se leva". Sntra gente, sal gente, autores,cantores, professores, pediatras, cineastas, canastrões, ge-nlo.i, credores a toda hora, pegadores, fiscais, carplntti-ros e críticos teatrais como ele. Paschoal possui na iuaprópria casa um teatro com capacidade para cento e clr.-quenta pessotís, e diiem que ele dorme no palco para ridope.rder o habito. E um boêmio <7K* acorda cedo. um diplo-mata que é vereador, um crítico que ê. autor, um rico semdinheiro, e sobretudo um homem a quem se deve a maiorparte dos movimentos em torno do teatro e da juventudeartística do Brasil.

mento.X referidos*• nce.iso, n? letra, até atingir o cobiçadoí ••O", etapa final da carreira.\ Dessa forma, acredita-se que ol projeto teria melhor acolntdaJna Oámara, polü náo imporia-í ria dc Imediato uo desequilíbrio< orçamentário.

! FRACASSARAM OS AR-IROMBADORESJNO SEGUNDO ASSALTOí O depósito de feira-livre SSo

.Torge, situado na rua MarquêsX de Sapucni, 101, é um dos mais! movimentados, lorner.erendo

Í

mercadorias durante todo o diae parte dn noite * aua cliente-1b. Tem sido objeto de Btençáodns larápio:;, desde uns três me-

X ses para cá. tanto assim, que,I depois de terem fracassado no} primeiro assalto, quando pene-s tramm pelo telhado e arromba-X ram a escrivaninha, aem, contu-; do encontrar o dinheiro que de-

sejavnm. voltaram á noite pasen-da. mais preparados para umêxito certo. Arrombaram por-tas a, por íim, desceram ' co-fre e, usando um» marreta denrande peso, rebentaram a le-ehadura e * porta, em busca dafortuna que ali devia estarguardada. Mas, o «r. ManoelFaria Ferreira, soeio da firmaproprietária. Ferreira, Silva hPestana £,tda.. declarou á nos-sa reportagem que, no cofre,ficaram apenas pequenas quan-

i tias deixadas de carretos retar-J dado». O comissário Silvio, do} 13° Distrito, esteve no local rl solicitou « compareclmento da\ perici».

Certo é, entretanto, que há naCâmara dos Deputados umacorrente íavnrável a aprovaçãodesse Projeto, como ficou pi?na-mente evidenciado diante davotaçáo nn C. rie Justiça. AH,o sr. Antônio Balblno sxarouum voto. em separado, pela apro-vaçáo da matéria, o qunl foiaceito pela maioria daquele 6r-gáo.

Constatamos, também, qne orelator, na Comissão dr Finan-ças, sr. Ponce dc Arruda, eitftinclinado a aprovar essa pripo-slçáo.

Também náo. se têm descui-dados as assoclaçõéB de classe,que vêm apelando para os mê-dicos com arsrnto no Congregoa fim de que estes consigam noplenário r. vitória dn letra "O"

para os funcionários públicos denivel universitário.

A Matéria no D. A. S. P.O Departamento Administra-

tivo do Serviço Público aindanáo recebeu ordem para apre-ciar a tabela dc aumento dos\-enclmentos do funcionalismoproposta pela associação declasse dos servidores públicos.

Isso, entretanto, nfto quer di-Ecr que os serviços competentesdaquele órfáo náo estejam con-siderando a hipótese de umrea justamente geral, mesmoporque os estudos a respeito sáoprocedidos em caráter perma-nente, de modo » manter atua-üzados os dados relativos aospadrões de vencimentos em con-íronto com o custo da vida.

Quanto à elevaçáo para pa-drfto "O" dos vencimentos dosservidores de nível universitárioque exercem funções de acordocom a sua esprctalir.açáo. já oDASP, atendendo a nm pedidode informações, enviou à Cá-mara dos Deputados um estudoesegundo o qual a despesa naUnláo será aumentada em 350

l milhões de crueiros anuais, caso1 a medida venha a ser adotada.

PROPOSTA AO PBESIDEKTE i

Elevação Dos Salários DosAeroviários e Aeronáutas

! Recomendação do Ministro do Trabtdho: Aeronaulat

\ — 20% Sobre o Ordenado Mias 800 Cruteiros; Atra.

í viários 15% Mais 400 Cruaeiros — O Aumento

j Começaria a Vigorar a Partir do Dia 1.' do Correntt

I Em relatório, enviado, ao presidente da República, o minis-

] tro do Trabalho comunicou ao Chefe do Governo que réunl&s»

j realizadas pela ComlssSo Partidária criada para estudar a que»-; táo do numento dos salários dos aeronauta» e aeroviários nio che-i garam a nenhuma soluçfto até agora quanto á tabela « ser «do-I tada. De qualquer modo sugeriu o Departamento Nacional do1 Trabalho o seguinte :

ai — Recomendar fct empresas de avlaçáo que adotem %partir de Io de deiembro as seguintes tnbclns de reajustamhito c!»

'salário: Para aeronáutas — a tabela proposta pela empresa Ser-viços Aéreos Crvaeiro do 8ul. Isto é, 20r; sobre o ordenado, acre?-centando-se mais Crt 800,00: para aeroviários a tabela propostapela Empresa Acrovlas Brasil, .isto é. 15* sobre o salário fixo •mais um aumento de Crt -100,00.

to — Seja estudado pelas autoridades competentes, o 1rn#-dtato atendimento do que pedem n< empresas dt avlaçáo relatt-vãmente a enrargos, taxaçôcs e outras providências condiclonaduao aumento pedido pelos aeronáutas e aerovlárlo*.

\ Proposta Comunistaide Conciliação\ PAN MUN JOM, S ÍAFPij — Os delegados comunistas\ propuseram à Conferência dej Armistício um compromisso*

que abrange o completoX "statu quo" de tropas e ar-

mas e a lnspeç&o, na reta-guarda das linhas de ambosos campos, por observadorespertencentes à nações neu-trás.

E' Assunto Morto oSeparatismo em MinasDerrotado Num Congressode Prefeitos Por Maioria

BELO HORIZONTES, l (Asa-| pressl — O vice-prefeito eleitoí d* Caxambu. dr. Llsandro Gui-{ marfies, decNtrou aos jornaisl que a proposta leparatlata foiX submetida ao congresso de pre-* feitos * municípios sul-mineirosi realizad. em São Lourênço, pro-

voenda pelo sr. Edmundo Car-dim, tendo sido recusada por es-magadora mniorla. Assim o se-paratlsmo naquela região é as-sunto morto, que nfio mal» sediscute.

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perdida a caldeiraIdo "piraqüê"} Os 27 mil kws de energia ge-X rados pela Usina de PlraquêX eram mandados para a usina'

distribuidora da rua Frei Ca-neca que a empregava em forçapara bonde» e elluminaçfto departe da cidade. Oom a perdada caldeira n. 1 ficaram sobre-carregadas as usinas d» Rlbel-rão das Lages « llh» dos Pom-bos.

Eepera-s* que ainda hoje. stnrde, seja examinad» e 11-gada a caldeira n. 3, piovidén-cl» importam e psra que niosejam maiores os prejulso* noque diz respeito a distribuiçfcod* força e lue.

Afirmou-nos ainda um enge-nheiro que nada ít.õU podo serfeito pela caldeira danificada.Ela terá de ser substituída poroutra nova.Donde Veio

A Usins Piraquê ora fundadano Csju é veterana da última

, guerra. Intcialmcnt* ela serviu: no Pacifico, depois na Europa; (Bélglca> mais tarde na Ame-' rica Central, donde veio para o

I Brasil adquerlda por N «xüliòet;! de cruzeiros.

As suas viagens alada nioI terminaram, pois assim que ter-

mine a crise de energia ela ss-1'gulu para Santos!

A fim de apurar a responsabi-: lidade dos responsáveis pelalimpesa da caldeira sinistrada, odr. Vicente, da firma em mies-

i tão determinou abertura tfe ri-goioso :ix^....y,

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Lino Coutinho, 425

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ULTIMA

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HORA _#_R/o cfe Janeko, Segunda-Feira, 3 de Dezembro c/e 7957 «rV PÁGINA 3r ,..,,, ':'.'.'¦'¦'¦¦.'¦¦.'.'¦'.'¦'.'¦'.'¦'-'¦'

Sugere o Presidente do Sind. Dos Comerciários:cpt£ PONTOS PARA APOLÍTICA residencial\jOS COMERCIÁRIOS

Pode Passar Também no Senadoa Emenda Parlamentarista

O Dia do Presidente•'lYi r i r t I -

frasreonhef^

O Espírito Senatorial Não e Conaervodor No Qu*Toca ao Regime Presidencialista... - Favorável»,

Contrárioi a Indecisos -- A Posição Oficial do PSP- Ivo de Aquino Não Tem Quase Soldado», Ma*

Continua um General do Presidencialismo - Nao

Faltarão Líderes Para Defender o Sistema d*

____————— Gabinete

11 m

pena citar a„--,fi visando dela convencer v. excia., que já a- nratlc», Aqueles qne, podendo ajudar de alm-r ma maneira na solução do

iM^assB problema, alimentaram por¦stV-'.»''- instantes a dúvida sobre »e

t :?iiíáa»»»PW^^!^»s»a,aB*tK valia a pena opinar nesta"enquete", se seria de "bom-tom" fazê-lo, tudo em nomeele algumas das multas mo-Ias que desregram ou poli-e-lam ns homens: as dlferen-

tj ra.» partidárias, o pudor da|j evidência Jornalística, o pró-

orlo desencanto de algunsoue já se atiraram ã batalha

H pela casa popular, e falha-ram... Junto àqueles queprocurei para recolher estesredados. fir uso de um ar-gumento que me pareceubom. porque era coerente: to-dos tem o direito de discor-dar ou de aplaudir, conformesua consciência: mas a nin-guêni, num problema de tan-

„„r«íncia * licito ficar calado Parece qur o arçu-

LVnTo^ nha sua for,-a. porque aqui está o produto dele:l hràrada de opiniões, de raiões favoráveis ou contra-

"m3 rpohlica governamental em favor da casa própria,

Tolhidos Vm setores diversos, humana, técnica e pslco-í

"ímínttfalando, mas todos ligados por «ro fio geral

;C\ terese pelo problema da ca» popular neste pa.V -

fnf,Jle"que os valoriza definitivamente\,Tm r que ho.ie depõe inicialmente o sr. Nelson Mota.

.residente do Sindicato dos Empregados no Comercio Pro-P".,?, ele a principio frUou a sua aluai situação de pre-Süi?nte licenciado. Mas como Isto não diminui o mérito.'

1 fnre "de

suas relvindlraçóes. decidimos transmitir a

T^eiA os sete pontos nos quais consubstanciou as pre-

UntóeVmals urgente» da massa comerciaria carioca. Sao

tiul _ e-isas par* vender e não para alugar (Segundo., Nelson Mota. os comerciários. como qualquer outro

trünlhador. aspiram, nesse particular, pelo "que e seu

V .tinto da propriedade, o anseio pelas quatro paredes

I „m teto próprios. Ideal de todo chefe de tamilla que tra-

kâlhí)l. A.roveltamento Imediato, para construção, das

à,ew de terreno de propriedade do IAPC Como exemplo,

,íit » da rua São Francisco Xavier, que poderá reunir cen-unas d» famílias comerclirlas.1

1 1 \mpliação das facilidades já oferecidas pelo IAPC

.„, seus segurados visando beneficiar com a política daí"„

propri» ao maior número possível Nesse particular.«ter-a presidente do Sindicato dos Comerciários enten-"mento*

entre a direção do IAPC e aqueles que dispõem.„„„», economias visando a solução do problema de

mor,dia dos mesmos dentro das condições peculiares a cada"«Noutras

palavras, uma politica de dotação do lar co-

nereiario menos rígida e mais realistaa _ Criação de uma comissão de empregado» e em-

Ttre-.dores. a fim de apresentar sugestões nia!» aprofuu-Sadas » direção do IAPC visando um rendimento maior

or.s plano» de levantamento de novos conjuntos resuleu-

' * *5 _

'Aproveitamento, ao mãxlmo, pelo IAPC, das opor-

Umidade» de compra de ter

A emenda parlamentarista, , çialista . dal nae, .., .t..Ume|U* conta eom tnalerla absolutans Câmara doe Deputados, temno Senado boas possibilidades,par» sua aprovação. Ue acordooom a que apurou a reportagem,no Monree. a aproreaçSr, dsemenda PIII» no Palácio Tira-dentes virá Influir diretamentesAhre a eondut* senatorial. In-i-llnatide. em definitivo, para oregime de gabinete alguns"pals-da-Pátrta" nue »e eon»er-vam Indecisos, •obre • assunto.Assim sendo, pode-se dar comoprovável a vitoria da reformaconstitucional que pretendeInaugurar no Brasil * sistemaparlamrntsrlsta.Fórmula Intermediária

NSo há, no Senado, apenas, rde um Indo. presidencialistas, e !de outro, parlamentaristas. HA ios intermediários, que estão jprontos a aceitar a mudança dere-zirne. mas de lornia suave. |temperada com algum sabor ipresidencialista, que ficaria —sustentam cies — apropriada áspeculiaridades brasileiras.

Estes apoiam a sub-emenda 'Caslitho Cabral, calcada nn re- lgime vlgorante na Republica |rie Cuba. espécie de pnrlnmen- jtsrismo "sui-generis". Os se- -.nadores do Partido Social Pro-gresslsta estiio entre os queapoiam t snb-emenda Castilho enesse sentido já se pronunciouoficialmente o partido, depoi?de estudado o assunto por umnremissão adrede designada.Os ÀrroioisPresidencialista»

A» forças presidencialistas ::oSenado foram bastante enírn-qiiecidai, no presente periodolegislativo, Restam na estaca-da o sr. Ivo de Aquino. liderda ir.nlort». e Biat» niirurts seria-dores que se podem corrtsr no»liedcts Estes, os ene profes-iam abertamente s fé presiden-

BANCO DE CREDITO REALDE MINAS GERAIS S. fl.

convencidos d» inconveniênciado regime de gabinete, para oBrssil. Ha. todavia, «lguns en-rustido», que não se pronun-ciam ou que n5o escondem «sus

'indecisão, sguardando e

desdobrar dos scon teci mentosou mesmo algum possível pro-nur.ciamento oficial de setorinfluente. Essa parece ser sposição do Vice-Presidente doMonroe. sr. Marcondes Filnoque nâo quis manifestar suaopinião so repórter.Lideres Parlamentarista»

N5o faltam nomes para lide-lar o movimento prrt-aceitaçaoria emenda parlamentarista, noSenado. Entre os que a apoiam,há ali. vários tenadores comqualidades para Isso. como os

! srs. Ferreira de Souia. Napo-i leão de Alencastro Quimera*,j Álvaro Adrlfo, Camilo Mércio

e outros.

t ^m\mm^m^ ^LW

Ito D'Aquino"ROMPIMENTO COM VARGAS,*

SÓ NA CABEÇA DOS IDIOTAS!__. . .... j _. ii- .»_ ._ »j> *

PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORESNOS LUCROS DA ADMINISTRAÇÃO

Quando o Presidente Vargas esteve, há poucos dias,no cais do porto, a fim de inaugurar o "píer" da praçaMauá, sua primeira preocupação foi entrar em contatodireto com os portuários e deles ouvir suas queixas e rei-'.•Indicações. Afastando-se rio grupo que o acompanhava,o sr. Getúlio Vargas acercou-se dos trabalhadoers e, comóles. palestrou durante algum tempo, numa linguagemfranca e cordial.

Uma das queixas ouvidas pe'o Presidente relaciona-se com a dpmora rio pagamento da percentagem devidaaos portuários sobre os lucros da Administração do Portorio Rio de Janeiro. Como se sabe. o artigo 49 do Regula-mento da A.P.R.J. prevê a participação dos trabalhado-res nos lucros do Porto. Mas a verdade é que os portua-rios viviam reclamando Inutilmente o cumprimento des-sa disposição regulamentar. Foi o próprio Presidente

, Vargas quem, através do decreto 7.935. de 25 de setembroj rio corrente ano. aprovou aquele Regulamento e. portan-» to. tornou possível aos trabalhadores do cais do porto a» participação nos lucros da A.P.R.J.

Ainda não era tudo. porém. Faltava a autorizaçãoí rio Presidente ria República para que o pagamento fosse; feito. Foi Isso o que. o.s portuários lembraram ao sr. Ge-

j túlio Vargas, na oportunidade daquele cordial encontro; de quinta-feira última.

O Presidente não esqueceu o lembrete. E no dia se-i guir.te. por ocasião do despacho do ministro da Vlação.J Vargas transmitiu ao sr. Souza Lima Instruções sobre oi assunto. Essas Instruções já foram cumpridas pelo mi-

nistro, que. devidamente autorizado pelo Chefe do Go-vèrno. acaba Ac determinar o pagamento a todos os ser-vidores do porto do Rio — inclusive trabalhadores deemergência, pessoal de escritório mensalistas, diaristas,etc. — da importância correspondente a trinta por centocie seus vencimentos mensais, por conta da quota de nar-ticipação nos lucros da Administração. Os portuáriostêm direito a dr;*, por cento das rendas líquidas do porto,graças ao decreto 7.935. assinado pelo Presidente Vargas.

E' a primeira vez que isso acontece, e os trabalha-dores do cais do porto do Rio de Janeiro podem consta-tar que não confiaram em vão no Chefe do Governo.

mi,rs proilmo» do centro ro-tnerclal

S — Cm conseqüência, pro-eurar no futuro, o IAPC, fl-isr a restdcncla do comercia-Ho o mais próximo possíveldes locai» de trabalho, a fimde evitar deis grandes maleso'i» sfllgean atualmente afrtnde massm comerciaria«trinca: a distancia entre •local de meradia e o de tra-• slhn. e a precariedade e altoensto do» meios de transpor-te de que se vale normalmen-te t. finalmente,

1 — Entrega d* uma quotade SQ"e das ronstruçõea rea-Hiadas pelo IAPC para qu*sejam distribuídas, com rigo-roso critério saletlvo, p*lopróprio Sindicato do* Comer-etários H. II.

1 POR TRÁS I

Avff.i3 R'a Btanco-. 115K43 » »cor>(J«) *.-} Inhaúma 74

»rt:;sr ia !aetd»ll«. Ul ' *Kuvi 7rai»«« HO «flemeiieir-lll i-, Porl»IO *VA

RECITE, S (Asaprrsii — üstei»nesta capital, de passas»™, acom-paohado de tranele e:omiti»a e ele.»!ce--;o»ernaêor de SSo Patilo. osr vdetnur de Barro»

OutIiIo irei» reportasem. dcrl.ironente estete n» tmtJSOnlS retrrr do»nhletlT"»: eonheier os problemaslinados s economia e penorrer a»fronteira» norte.

Sohre política, disse que n.to hArtnalquer perspectiva de rontplmen-lt, ctiin o Presidente Uetullo Var-ias", a n.trt ser na cahec;» d» "rinsrinlos ItJlotis por ."-l" Acresren-tott nue a administras;,»» I**»**»sx\ brtn e se nSo Trai melhor nio» twe rnlpj rio sr r.etullo Attr-mon que nio conhece o projetoqne «Isa retirar o trrit-adelto Edu-,,rdo liomn do ier»lço allso. t«n-do lido «perijis rafa» rr(eeene-iainos iornals Tjl projeto nSo resde sen sarado, P"1' «dmlriiva Fldtt-írdo Oom»», embora tliresse sidosen adtersarlt» nas ultima» elel-Cfte»

Sitiante a sncessio. derlaron qneera multo cedo psr* »e cosltar der-

! Ia. r»aflrm.»ndo que pretrnde v«r• o Bttnatata, sobrevonr o Bverest.',

racar leSe» "» Wttoi • cantnrn»I na Austrália, » conhecer o Palnl-| Lama, ¦

1 0*0 *\>àm o mu (1.MrmD*rnu*\ osr Arlenrít tle ll.irro» dlrltlti-se «opalácio do governo, onde mantes*'¦ nirreslsi.i com o sr. Assmemnvn

i Masalh.les. A rfport»s<rm apireorrI que o sr. \iimemnoa dissera a\ stdemar, rtsonho:

— «Voei "*« I**» pollllc» anui.p,,ls a taba t nrinhi" Tendo Ade-

I mar respondlito. — "N.to tenha! »tt»to. pois rlsn apen»» conquistar' brotos de ^-cronomla " O prin-

clpal objerirn da rl»!t» do ir sd»mar a» RcMfr foi pjranlnfir iturma de >;ronr>mos qu» rolaram;»!¦'' ULbefsdO

Marcondes Reun i r á

0 MELHOR E 0 MAIS BARATO500 REFRIGERADORES

VARGAS OUVE |? OS MOÇOS» Dois mocos — dois lesítimosJ representantes da nova gera- ií Cilo de trabalhistas gaúchos e* oue, pelas sua* qualidades rie» homens púbHcos sempre vol-

Hoie O PTB Paulista; lãdoa para a» aspiraçSes po-I pulares. Já atingiram uma po-siç5o de relevo em nossos no-vos quadros políticos — tfmmerecido atenções espe-ciais doPresidente Vargas, sobretudo

inna. Refcrimo-no.» aos srs. JoSo Goulart eManuel Vargas O primeiro,eleito deputado fedr-rnl. trocoua svia endeira no Contrcssopc-la Secretaria do Interior doRio Grande do Sul: o segundoè secretário de Agricultura dogoverno gaúcho e vem de sereleito vice-prefeito de PortoAlegre. Ambos tèm poucomais de trinta anos. Ambosservem ao Presidente Vargascom dedicac;ao e fidelidade cx-tremas.

Jnngo e Maneco encontram-se nesta capita!, há algunsdias. O Presidente gosta rieouvi-lo». nSo só para recordarns dias de itu e Santos Reis,mas, tnmbêm. para Informar-se sobre vários assuntou. In-clusive sobre os verdadeirosanseio» populares, como se.ouvindo-os. voltasse o pensa-mento e a sensibilidade pnrntoda a nova geração que osdois tio bem representam

Onlem. mais uma ver., .lan-go e Maneco participaram doalmoço Intimo do sr GetulroVargas E o encontro foi.como se-npre, marcado pclncordialidade e o bom humoroue nflo excluem o trato dosmais importantes problemasdo momento-

SAO PAULO. 3 íAsapress) —,Dt-sde q-.ie r-t-.et<ou » esta capital»sanado, a senador Marcondes Fl-1lho, presidente dr) PTB paulista, jIrm mantido freqüentes conteren- Jcia» com os seu» eromp.innetros de > na Ultima semanadlreçAo. Em cunseqneuc-iu desaes * „„. „„« »r, ,inj,encontro» foi marcndíi par>i hoje,*,Sn 10 horns. no escritório do »e- >n.rdrr Marcondes Filho, uma reu- {iii.lir da comlMilo executiva esta- £du«l Tem a m»wtmo o objetivo de »,exirrrlnnr os último» aconteclmen-jtos políticos verificados no PTÍ3 2pmijist.fi e. em particular a prsl- Jc-,i,> adotada pela bancada «stsdurljpagteblsfca. no qu« st» reter* A exo- ?»treracâo do delesado Uo LVI'l em J5Ao Paulo. *

— s

NATAL DO CATETEVem se L-erificnndo tim

rrtovimeiito desusado noPnleicio do Catete, nessesúltimos dias. Caminhõescarregados de tecidos, fle!-neros nlitncnlfcios « deuma in/inidade de objelosrifeis para presentes int-a-drtn os grandes portõespalacianos e despejam aliscti liecterOBÍneo carrega-mento. criando mais de.uma dificuldade ao "(rei-fego interno" do Cate-fe.

Trata-se do Natal dosTrnfrnl/iarfores, ei ser reali-zado no próprio Palácio.D. Darcu Varejas, que emIma hora restabeleceu c.ssagenerosa tradição, dirieierpessoalmente os prepara-litros.

O Presidente foi um dosprimeiros a ser "nlinpiclo"por er.sa invasão cie fardos,embrulhos, sacos e faixo-tes. Vargas jd íoi prritirn-mente "crpuíso" de umdos andares do Palácio,pois cada dia i maior nbatalhd de d. Darcy por"espaço rifa!" no Catete,para acomodar os presen-tes para o IVnfal dos Tra-balhadores.

BANQUEIROSx BANCÁRIOS

A diretoria do Sindicato dosBancários será recebida logomnis as 15.30 horas pelo Pre-sidente da República a quemfarão a entrega de um memo-rial em defesa do horário "cor-rido" de seis horas, pleiteadopela classe para todos os Ban-cos do pais. Está aberta, assim,uma nova luta entre banquei-ros e bancários, pois. comoesta coluna informou, uma co-missão de banqueiros esteve,na semana passada, com oPresidente Varcas solicitandoo veto do Chefe do Governopara o projeto que institui oexpediente único de 6 horas,

[ por "considera - lo extrema-I mente prejudicial ao comércio,j á indústria e à própria orga-j nização bancária".

No decorrer de seu encontroi de hoje com o sr. Getúlio Var-

iras. os bancários, por sua ver-,i procurarão contraditar as ale-í gações dos banqueiros, dei-i xando eo Presidente a últimaj palavra sobre a controvertidaI questão.

(iarerz e Roi*<*fii;Con fer enciaram]

S PAULO, 3 i.Vsspressl — *Depois de manter demorada sconferência com o governador {Lutas Nogueira Garcez. na re- *sídència do diretor do Departa- *mento Estadual do Trabalho, o »senhor Hugo Borghi seguiupara Campinas, acompanhadoelo deputado Rui de AlmeidaBarboua. devendo em sesuidaembarcar pare o Rio.

UMA CONSULTADO MINISTRODO TRABALHO

O ministro do Trabalho, sr.Scaadns Viana. fer. so Presi-dente uma consulta no senti-do de saber se o Instituto deAposentadoria e Pensões dosServidores Públicos está ounão subordinado diretamenteao Ministério do Trabalho, devez que essa relação não estád e f i n i da expressamente emlei.

Em resposta, o Presidente! Vargas exarou um despachoí declarando essa dependência.! isto é. que o IPASE esta su-I bordinado diretamente no Mi-! nisterio do Trabalho, como ns! demais autarquias de previ-• dência social.

REVISÃO PESSOAL DA MENSAGEM

SOBRE O PETRÓLEOComo esta coluna informou sábado último, o Prcsl-

! dente Vargas dedicou praticamente todas as horas de seu

im de semana ao estudo do projete. «•»«"*«* *"*nn-iite ao Congresso relativo a enaçao. em bases amplas

e editas, d umn sociedade mista para a exploração, .

industrialização do petróleo. Ontem mesmo, domingo.

apí." o^lmÔcn na intimidade da família e de um.poucosamigos, o sr Getúlio Vargas retlrou-se para o seu pdtbntaa fim de prosseguir na revisão do importante trabalho

que Tua .«.Sipe ül assessore, realizou sobre ° assunto, *""¦

i assistência direta do próprio Chefe do Governo. In-

terrompendo esse estudo horas depois, para o ,,antar. Var-

ÍSTèU^retornou à noite, demorando-se em seu gabineteaté muito tarde.

Podemos confirmar pois, com absoluta segurança, quea esperada mensagem sobre o Petróleo sera enviada ao

Congresso Nacional dentro dos próximos dias, ou seja, an-

tes ÓV o Parlamento cerre as suas portas para o desçan-so de fim de ano.

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m JíiginaireSâ&f

WO ar Joio Franzen de Unia

convocou para hoje. àa 30 ho-t«» em Belo Horizonte, o dire-torto estadual d» UDN. Da ban-cada federal j* ae encontram»'l o» ars. I^opoldo Maciel e•** Bonlliclo. devendo seguirfco)e o ar Bilac Pinto • possi-telmente o sr. Rondon Pacheco.

Nessa reunião os entendi-mentos do presidente da UDNmineira nesta capital com re-presentantes do governo, serãotsnUladoa.

Hi uras conlia» ua rimais c"W•l)|»tl»i> pitnrlpal * aUborsr a te-

' ¦ .» de, RatlmeBto, Deta tu pn-l< entre outru drsUcad*» lltu-isi Sai rartoa pertldo». o sr Sa-sirir! Duarte, que. respondendo ao«u "enquttte" aossa, ae decl»-'»« pnritdarlo de um* reformaPiofund» sai mttodoa da tisbâlhti*» Parlamente. Conttssou qut "»físut» trabalha multe, maa rn-n» trabalhar inelhot".

Oe» o • ¦ .1 piovoesdo pot 11.-TIMri ,i,n:, ,,•-, demonstrar quea .¦:,» das iiirmUr;»» políticas•aU ,¦.; i.ti de que o LeriliU-Hio • ->ntj deasa setonn», » flt»*« -•.'... i:tr: às atces»ld»d»s »d-¦slalttistlfu ela hora presenteContratado ficou o desaJosUmen-'» «o i ., uurii» ao que dis re»-!*Uo ao ittmo d* trabalho ds sd-J»ni«r»cto no» dlu qu* torrem.* i ¦ i c*>ata *ts33£ •j*-ujusumea-,0 que retn recebendo o Consr«s»oJUquc» da» nula t-arlatus proce-«'«ciai. -n :....i, a critica popa-'•'•que o seus» de moroso ns vo-"tU de tel* qne vtum tolnctonsr-i.r.re»

problenut do poso.Eis porqua todas sa vlsua etU»-. in »»ora, sara s Comlssie'«crjnklda dessa laret» Deve e«a«»'!»o attlerar * sen tralrslho.'^•'''fnar aa suss atividades com2 "deres ptrtlda.rlos. de" modo a^«ec»r M plenário, ao mais bre-mi "p-ço °* Wnipo possliel, untsas , * rrrtmeaul qne fitls'ac»" 'oliciiaçoe, lirstas do paisimpilMlnilo um rtlmo noio. mala•***—, ao seu trabalho, prrsllcia-»e' ontre»»o. ¦. -re prestar una« •rim.-iei sertlco is propriai las-ol<".r.e» datnocxau*»». U. **

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¦av -í>*^^kiáf('^»b*b*b1Va»V>^''-»rf*a» '

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O^unAÍsplanada/

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RUA MÉXICO-ESO. NILO PEÇANHA

QUINTA-FEIRA, HORIO.0 5R. LUCAS GARCEZ

Presidirá • ln»ra!oçãoda Secretaria do BlocoParlamentar Pauliíta

Está anunciada para quinta-feira a vinda ao Rio do sr.Lucas Oarcez com o objetivo oepresidir a lnsielaçáo. nesta Ca-pitai, d» SecreUrla do blocopaulista lnterpartldârlo. consti-tuldo com o íim d« apoiar a suaadministração.

Integram essa aliança depu-tados dos vários partidos, seçõesds Sao Paulo.Não Tem Ob|erivo Político

Afirmam os componentes des-se bloco parlamentar que a "en-

tente" nfio tem nenhum objeti-vo político, mas tfto somente ad«-í»sa dos interesses adminis-tratlvos de Kão Paulo, no pia-no federa!. Sob essa inspiraçãoé que se unem. devidamenteguardados os, interesses poiítl-cos de cada agremiação política.

lAJkAk=A=ZAA=AAAZAAyAl

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AssessoriaTécnico-Leaiílativa

O st. Moura Andrade, que foio coordenador desse movlmen-to. cuidou entio, de acordo comos seus pares, de organizar umaSecretaria com uma assessoriatecnlco-legislatlva, que auxilie otrabalho do bloco lnterpartlda-rio nas duas Casas do Congresso.

E- para a Instalação desse or-gao que vlrii quinta-feira a estaCapital o sr. Lucas Oarcez, pres-tiglando, dessa forma, com a suaautoridade, a constituição dessaaliança que todos os seus inte-grantes afirmam ser exclusiva-mente para fins admlnlstratl-

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PÁGINA 4 R/o f/e Jane/ro, Segurtía-Feim. 3 c/e Dezembro t/e 7957 ULTIMA HORA

FEBRE E FÚRIA ARMAMENTISTA EM TORNO DA ONU| LUl\L L I UIMri IHV '„„„_*

ExegcsP „„,.,„„ d. Delenado Francês Moaeh- A Hn-Vlnte * Duas Propo-las de *~ZLÍ£mmeZ£Z*è* A-,-..».., o a Vo* Categórica do «onerai Elsenhower cm Boma

sW#fff'tff*»y**'f-'^frl','frrrpr''rrrrf IM>^^ r( a » a | pmi

"Hascoh Contrm ms BmtetAtnerleanms nm Tnr«*nln

MOSCOU

A Ordem d« CessarFotrn fitft-icjn os Solrfndos

gnagem da O. N. U *, o Embeveci

MARTINS (Correspondente de ULTIMA HORA

hoje publicamos sobre osPor JUSTINO

A reportagem queescrita m* momentodial.de isecré

inglêa""rus'so"e francês, esta repovtagemuma assembléia onde. para o correspondente, os

com extrema rnpíclei.

na Europa)

nconterimentos ntie se sucedem nn ONV foio assunto do desarmamento mun-

mesmo em que se. debatia espe.^n^"n^?'c a prTcisâmêntt aquelaEntre as inúmeras proposta, W"8J»'f «*'r^X

pX CoCtéPolítico, mottom ,«/*»»«?rticiatiua da Síria, Wqu-tfci' e /«*. £*«. $,Xs"notícias das agencias, o «cSrdo inicia! /o,

ta dos quatro grandes, onde, ttgund o,tis u «mu ^ enwntP» americano

,,.. ,.•-,,. não oIi.3tcti.tc ter sido «J™»™^ a sua atualidade, em que pese fe«U*T

. os acontecimentos podt-m se sucedeicis.ittníoj

um preço especial em ElETROLAS.

Até o momento em que Iniciamos esta fase,

JA falaram vinte e duas naefies no Comitê rolt-tico da ONV, tendo sido apresentadas pelo me-nos dose diferentes propostas de desarmamentoque tentam aproximar «s toses ocidental e russa

eamente que "ésae domínio cada ve» maior dahomem sobre a natureza nâo sirva para aliviara pobreza, n snrrlmcntn, a doença e a Igno-rincla, mas. ao contrário, que Seja consagradoa criar febril e furiosamente os Instrumentos da

JrwrÊ "^H B Lfl I¦ ^mV \\L ^ * especial

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sftbre o mesmo assunto. A ftltlma ene onvtmo»tni7. a assinatura conjunta do lrak. Siri» e Pa-quiitfto. mas. como as anteriores, é mais umafase desse Jogo de probabilidade» em qne asNações Ilnidas vêm mer-rulhando dia a dia,enquanto a matemática ds» fórmulas se revelaIncapaz cie misturar o ólee com a ápna.

Apresentando a sua proposta, 8lr MohamedZafriillah Khan traqulsifio) lamentou fllosofl-

De Ler.ine a Vychinsky |Pelu rruinhÃ. o sr. .Tules Moch,

socialista que durante um mi-nistrrio niiterior foi uma espé- |etc de Pereira Lira francês e :

que hoje representa o seu pals ,na ONÚ, criticou o último dis- ;curso de Vychinsky, O sr.Moch se decidira "revelar o jò-

comunista doutro da ONU",denunciando a própria técnicaque os Partidos Comunistasusam cm suas atividades. Suadissertação foi r.itorescamentepolicial e revelou um brilhanteespírito carteslano.

"A repetição constante (porparte do sr. Vychinsky)", dis-se êle, "de afirmações sem fim-damento ou tendenciosas, susci-ta a desconfiança dos incrédu-los. Estn cresci* quando se co-nhecem certos métodos do re-i-liiie «io qiin! o sr. Vychinsky éum eloqüente porta-voi. Refl-ro-me ao homem diante de ctijsInteligência devemos todos in-clinar-nos e que íoi o fundadordo atual regime russo. Consa-ciando um capitulo da "Doençainfantil do Comunismo" íi quês-tão de saber se os operários co-munistas deviam militar

MochVtsnmsiey

atenta Se homem, fl» »a* angustia » d» suadestrulç&o." E terminou: "Apót sei» ano* dedlscnssóes apaixonadas, a* Nacftet Unidas pa-recém mais distante» d» nm acordo qne nun-

Enquanto êle falar», podia-»* onrtr • barn-

lho da água caindo no copo do presidente do

Comitê.

mas, truques e adotar proces-sos ilej-als, calando às vêzeí,ocultando ãs ver.es a verdade,rom o único objetivo de pene-trar nos sindicatos, dr perms-

ielr» e de ali realizar.de tudo. » tarefa comu-

nístn .Depois, o fecho de ouro: NSo

creio qne o sr. Vychinsky se.iaeapa7 rir negar «S-M frases domestre do pensamento comunis-

' ta- Peço-lhe qu* nfio nos faça ¦! injuria dr acreditar que sejamos

' incapazes de imauinar lians-! posição desses princípios do pis-

no sindical para o plano inter-nacional. Náo temos, pois, ra-;rfio de recriar que se queira Iusnr de truques, calando ãs ve- I?.es. ocultando As vezes a ver- )dade. com o único fim de pe-netiíir numa organlzac&o de de-sarmamento, de nela ficar e ne-la realizai', apesar de tudo. » ta*ref a comunista, essa tarefa quejá vimos realizada cm quinzeEstados oittiorn independentese com forte maioria nfio comu-nista'.'"

Escutando sem fones, Vy-chiiisky parecia tomar notas

nos | numa folha. Um leve sorriso

lijllIMalla;¦* crâ.||jiaa;lastè(^ttVifWmiraritfi Barroso,*8B \ Tel.i2-;321TÇpÍiaçabatia:'R.;Batat^RÍÍieito, 236» /Tb!j^7-||^

'

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sindicatos de direção nfio comu-nista. Lcnlne concluía pela afir-inativa, embora, dizia êle, essesoperários devessem suportar alios maiores incômodos, insultos eagressões".

E o sr Moch Ilustrou o seucomentário com esta citação deEenine: "Ê preciso resistir a turio isso. ir a todos os sacrifícios, Iusar mesmo, em caso de neces-sidade. de. todos os estratage

deiyava-lhe á mostra os seisdentes prateados que êle possuiim lado direito da boca. Masat.ás dele, Malik mastigava emseco.A Linguogem da O. N. U.

Hoje ã tarde porém, este «or-respendente dormiu em cinco

i linguas, escutando o lonito rosa.

Ha serra ea 2 passos do Rio

Pâeâáéw*.*.-,_'«M»Mi

rio de i-uetxas qua a Iugosláviaapresenta contra a "constante

opressão" sofrida pelo rcaime dcTlto. por parte dos goremos vi-rinho* localizados atra» da Cor-ttnn *e Ferro.

Posso afirmar-lhes que aodorme melhor ao som do fran-cês, idioma «nave, musical, mar*cado de nuance» e pontllhadode harmonias eomo uma melortta J;do próprio IJebussy Para ter vsonhos i la Salvador Dali, nsdaromo o chinês Mas para pesa-drlos, o russo é de uma eflclén- ,ria impressionante. Sua sonori- '

dade acorda-nos os mais »ecretos mistérios do «ub-consclenle, J

i ttan*port»ndo-nos â* mais fan- \\\ taaticas vlsOe» * permanece a ;;I resto do dia rm nossos ouvidos

ruiu uma ...-lm -mui incómQ<r)rf,aflitiva.

No quiosque de jornal* da; ONU, o nosso delegado José Au-

gusto contemplava hi pouco aloira moça de demito anos qutnos serve. EmbeVerldo, o depu-tado udenlsta la comprando to-dos o» jornais expostos sobre obaleio. Vi-o agarrar o "Journalde» Phnrmaelcns", o "Pravda",o "I.cttrr* rrançslses", o "Jour-nal des 1 nume*," e até mesmo \nm diário Impresso em caracte- jteres árabes. Dc dentro de «ua 'negra e ajustada suéter, msde.molsellr lhe sorria, condescen- Idente, em francês.

Alhures, sobre este mesmocontinente. Elsenhower reúneo seu Conselho do Atl&nUconuma conferência para a de-finitiva orj/anlzaçào do Exér-cito Europeu Unificado. Don-tro deste. «"starA a NovíssimaAlemanha de Adenauer, pra-tlcamente Independente evitoriosa em Hitler. A pala-vra do General It categórica:ou n Europa orgániÊa o seuexército ou terá de resignar-se a ver a Alemanha rear-mar-sc sòr.lnha. autorlzacia eauxllluda pelos Estados Uni-dos.

Aonde no? levará tanta fe-bre e tanta fúria?

LOHDftES — Aradio de Moacoudifundiu o testo dsnoti que ¦ tinlioSoviética enviou 4Turquia em raspo»-!.* à négtttva turca

adesSo èo^SmaaV' de quePacto da* NaçSes

oCldetitals n»o representava um»tt> hostil. Dlsia «Jtltt "O Gover*no turco tent*. »*m prova alguma,negar a natureza agressiva do bio-co rio Atlatnleo. mas silencia <6-bre a construvâo d* bases norte-americana» em território lurco, etratar da apresentar a adesSo daTurquia as bloco flo Atlântico aas medidas militares tomadas emseu território como ges"5es doGoverno turco p«r» «s»egur»r •segurança da Turquia. Ao tentarJustificar a política agreaslv» do*org»nlz»dore» do Bloco do Atl»n-tico. o Governo turco repete »omi-i-io tampo elluniost» falslds-des «obra a política externa d»Unilo Soviética" — (U.P.).

! Sltut-çãe CrMcmmm Slrlti

BEYROUTH — A erls» an*atravessa atualmanl* ¦ Siri» *.certamente, a mais graves dt to.ds» t» qua conheceu desde a int-do dt guert dt Palestina. O gol-pa dc Estada d» Husny Zaim, •aqueles qu» «a «egulram, aramtentativa» para orientar dlfertn-temente a Hnha política do pals.O solp da força verificado na qum-ta-fetra. pato coronel Chichakly ao Estado Matnr. tnsl» do que aultima tentativa é uma oper«çSocirúrgica.

Dasd* ht longo tampo umagrande lasddSo ** havia apodera-do do povo lírio, que r.Jlo reagia«enío molemente ao* apelo* ouadvertências que lhe eram dirigi-do», da tempo» em tempo», pelo»chefe» político».

Parece qu* o povo havia t->m»-da como uma e«p*cl* dé' habito,,,,, tr«nsform*co«i política* emum plano qu* nio o Inter.-»»-v«. - (F.P.t.

m

A llmiorln HrrnrdaFaina Amt KE. FI'.

BUDAPESTE — Em noU d*protesto que enviou ontem i Le-gaçío dos EE.UU.. a governohúngaro recordou qu* a governoCos Estados Unidos rejeitara, co-mo "destituídas de qualquer fun-damento", as numerosa» nota»Mingars», protestando contra opajiel desempenhado "pelai auto-rifladas oflclali doi Esladoi Uni-rio»'* noa "comploU « «lo. ds dl*var.llo" dirigidos contr. . R.pu-bllca Popular.

"Pela promulgaclo a UI d* 10d» rntubro ultimo oi EE.UU. «d.mltem d» maneira indlscutlv*! <jutsio as rerpostas e negstlvai dogovrrno nm-frlcano, que sao "de»,provida» de todo a fundamen-io". - (A.F.P.I.

CORtIA — Astropas das linhasde frente acl-atr.«a tao intrigadascomo qutlsqueioutras pessoas comt confusSo quecerca a misteriosa "^^^^ordem do OitavoExército para "nio atirar". En.tretanto, o* soldado» gosta.ram dessa ordem. O qu* Intrt-ra os GIS americanos ê a ex-plosdo d* negttlva* do QuarttlGeneral «lc Tóquio t ds residem-cia presidencial na Flérld*.

Truman atacou os correspon.dente* por transmitiram o qu*ouviram em primeira tnSo doiprfSprlo* soldados. As negativasoficiais t#m a* concentrado en\torno da errônea noUcla d* qu.o 01t«v* Exército h»vi» ordtnad*a "cessaçUo d* fogo" n» Corél».Nenhum «oldado teria jamais r«.cabido ordena nettt tentldo. Ht.ceberam tlmpitsmente ordere d*nio provocar luta com ot comu.nistas. • de nla atirar » mero»que o» vermelho* tomam t loteia.tlv». Ot corretpondentt* foramproibido* pai* censura dt uiat apalavra "ordem". — (U.P.),Fe-nstiraifaiata CnnirmtHfêmt

WA8H1NOT0N — O represen-tanta republicano Short, mtmbr*da Comltslo dt* Forcas Arma-das d* câmara, etnsurou vlv».menta a admlnlstrtclo, por r-..dizer s vcrdlde to publico ama-rlcano no cru* dl» respeito à guer.r» na Coréia, ts negoclaçOe» emcurso * "multas outras eolsai".Criticou o preildent* Truman p..Ias observsçSes qua faz em »uaultima «ntrevistt colctlvt, a umcorreipondenl* dt lmprenia qu«tinha menclontdo. em seus t*>.gramai ct-rtai ordens dada, ',trop»* combatentes para dlmt.nulr o ritmo de tutt atividade,ordem <ju« correipondUm a umrvantuil "cessar fego". "At* qu*a administração eomprtanda o*i«tods * verdad* deve **r dlt» iapnvo »A pod* existir « continua.<Bo d* suspeita « lnetrter» ou»estfto, atualmente, •• alastrandooor todo o pal«". — (U.P.).»rfrna»n-r *>f*orl«

na IntjlulrrrnLONDRES — "A vt»lt« da Ch»r.-

eeler Ad«nau*r é um ln,ultti •nosso» morto» a »oi vlvoi", pro-rlfimou o "-Comlt* d* P»i Brit».nlco", convidando todo» o* ho-men» • mulh.r.» d» Inglatar-».qn* "desejam a p»s" a s* eno.r»m, "por todas oa método* S*.mcrrstlcoi, a esta vlilta".

Oa m*lo» político» altmlM. •»-gundo Indicações vinda» d» Bor-,nio atpertm resultado* acne*»-to» ImedUto» da vlaila d* K"n-ia-1 Adanauar t Inglaterra. Cl-p«rtm. contudo, que ai entr.vl».fa* com Ed*n a Churíhtll trrl.rep*rcuM8<> «obra a «tllude tutu-r» do governo britânico, na dl».rua,Sn dn« nrobtem.» qua Interfi-,-¦•-,¦ A-4'i -»41ll,

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rrHorr-r* Stiâii Frr-' ,,ntn» - Sufocado um

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»£3rusat smA^áo prédio n. 184 de wafundos «wi* olwrjB, pAntolvrou ?Atenwunente pela(oio l«vr°u "£j0 madelrame,"^/cnndo tomar gmndeiMJ>»n$£, quando pW^Sfcmenil?, ,-hcearam o» primeiros

WPo5io™Mele"cl«a*ndo no-»° Pí. „,£iros aob o comandoT0S ^^mi Paulo. Em eç*od0 hS o« dois socorros pu-con]l r'd«5s um esforço declsl-

!!,,-,, também • abundlndagS?» local, à chuva.

Alormoda o Vizinhançan» vtrinhos do prédio stnla-I w5o rue teve Inicio o In-

ttlwStom.do. de panl-w"? M«ados os primeiros Ins-£_kaPdT«5ta4* trataram deJ?;':,. „. seus haverei trans-Srtando tudo o que M poaal-

%PSd!oT' 186. onde fun-rlormo bar S. SebaaUAp. íoiraramente atlneldo, sofrendoffi dr rouco monta, quer pe-U igo* «"« P*1* aç,° agy"'

Teria Sido um Assaltantet nroprletarlo da «erraria,

foto Afonso Cardlnl, portuftiês.

\m\ mãl a^S^Mal aaaaaaa^^al Haü

ii si rll

HORA R/o de Janeiro, Segunda-Feha, 3 de Dezembro de 795? g PÁGINA 5

'Tara £ra Ainda Uma CriançaQue Brincava Com Bonecas..."A Historia Triste da Mocinha Seduzida e Levada ao Suicídio Por

um Homem Sem Escrúpulos — Premeditarão no Crime RevoltanteTjm Falso Diagnostico de Tuberculose Para se Livrar de Sua Vi-

tima paupérrima, a Familia da Jovem Espera a Punição do Culpado

— NSo. NSo em minha filha mas sempre ataMCS3ta»%» dona ZUd. d. Sou* Var^jiniciou suas dcclaracCes ao repórter, em tornodo ciso do suicídio da Jovem ^r**j»*£»Sutil sttrfre como rpüpoa^avel o métHeo NadlmZirâria fato «ase ocorrido em outubro próximo

forme pubtfcamoe em outra edição.

Uma MeninaQua Dessa Referências

jtu estava na Europa, onde vamos, su em«u marido, periodicamente. La temos seis so-brtnhoa orfaoe sob nossa responsabilidade. Anoticia da morte de Iara abalou-me como umaverdadeira catástrofe.

Passa a historiar oe antecedentes da trnfçé-dia e os fatos que a ler», ram a eonvicçflo de «jueo tulcidle da Jovem fflr.i obra. «enfio material,pelo menos Intelectual de aeu sedutor.

que meu marido •• respnnssLni-1rarla por tflda. a» deupeaat, la- jclusive oela mamilenç&o ir» Yaraque poderia continuar em »m>--icaaa. at^ «ue sua» posses IM» per-mltlssem montar rnss A rum1-ta velo. dia» depois, pelo teWffwe'e!e havia feito as pa»*a 'nm suanoi "a « «-starla. no mAxIm.T d''-posto a dar a Yara um» Indenl-oicao em dinheiro. Continuava »ove rede- como um canalha.Esperanças, Ainda

— Muito embora a resposta »o«ae repugnante, tratamos de acal-mar s menina. Tudo farianvis l»-t» que «ile reconirtdarn»» *am »•*"cisão. Constituímos »dvn«;adr.s J*tflda n>iea família estava empa-

Oi -bombeiros trabalhando ne erfinçSo do inclndlo da «errariada rua Antônio 1<?ffo, 114

de 53 anos, catado, residente noprédio n. 188. Ouvido pela re-portasem, declarou o sr. Car-dlnl que àquela hora nfio havianinguém pernoitando no esta-belecünento, acrescentando que.também, nao presume qual te-ria rido a causa do Incêndio.

Mas pensando melhor, reeor-dou que, ha tempos, um ladrãotentara assaltar a serraria, fu-(rindo antes de ser capturado.

Assim, bem podia ser o queo larapio houvesse voltado aolocal para uma nova tentativa.Teria aeendldo um fósforo paraenxettjar melhor num ponto pe-rltioso. dada a presença de ma-

fl*i«-' *»• , ,. ., , , ,„ ,

16ÍFLAGRANTES CONTRAEXPLORADORES DO POVO

~" "*. em Novembroatividade» da D. EK Delesada de Economia Po-

oolar. no nif» passado, efstuou164 flagrantes de crlmts con-tu a economia popular, proise-ri,ndo em fu"* l">en»« campa-nhs de represado a espaculavfiu..«cm des*es flagrante» f«)ramIntiaUdos R Inquéritos na ÜTV.

Entre oj crimes que maiorr,"nero de pilioc» motivaram.füuram * mnjuraçfto de preços,, ve-.d» de «rtlRW deterloradoa• "onreaçao de mercadorias.

Foram presos 73 patrões. 71str.precsdoj • 31 outras pes-

IoieioIícTmitirioNo Morro do Cemll<*rlo. José

Lopí, tia Silva, de 28 anos, alirf.ifiente, foi alvejado pelo teude»*!eto Joílo Peixoto, tambímali morjdor. A vHlma, apra-sentando um ferimento pene--trtint* m região glütea foi me-dicula « Internada no H. 1». S.t c «üresnor evadlu-je. A Po-liei» do H° Dlstriio apurou queei <!oii lioinaa» disputam u'amuiiier conhecida por

"Chel-

ress*. que reside com s vltl-m» Tcil aberto inquérito a rea-peito.

aoaa por outras variações de as-Mito à bolsa do povo.

A turma que maior atividadedesenvolveu foi a do detectiveVilas Boas. vindo em setrutulolugar a do detectiv* MonclrFreire, que conseguiram, cadaum. efetuar mais de 21) flasran-tea no mis de novembro.

Os tr#» ultimo» flsfirnntes fo-ram lavrado» contra AmadeuPaiva Ferreira, que vendiacarne por preço roajorado. • oafolrnntes Hélio Terei Teixeira »Antônio Alve*, também por ma-loraçfio dos preços d* coco dartahta e do fellüo preto respec-ti vãmente.

terlal de fácil combustão, deonde se originaria o fogo. Pre-feriu a fuga a tentnr abafar aschamas, pois podia ser aindaencontrado pela vizinhança.Preiulsosde 700 Mil Cruxeiros

O sr. Cardlnl declarou, emseguida, que a serraria nfio esta-va segurada, calculando os pre-Juiros em cerca de setecentosmil cruaeiros. Perdeu uma ma-quina grande de serrar e ou-traa menores. Todoe oe opera-ràrios, habitualmente deixavam,suas ferramentas no estabeleci-mento. de forma que. em con-seqüência do sinistro, f.crrnmsem os seus Instrumentos detrabalho.Instaurado Inquérito

O comissário Primavera, do21° Distrito, esteve no local etomou aJ providencias de suaalçada. Foi pedida a perícia«lo O.E.P.. tendo sido Instaura-do Inquérito para esclarecer ascausas do Incêndio.

— Fal hâ «ar«e ** ••"«• aeoe,

uma msntna qua ma flaeaae •««"-panhla oa. rara. «Wa. au. faço.Coioqual, antio, um anunata endedlxia pr.«a»af a. uma, a a««l «ea-.. r.fír.n«laa. ^'rm^émjiMM.lnclu»lv. Yaea. multo »'"'"•¦•principio. Asr»«»ou.m« • ?'••"';•mo. t.b.r d. quem «•*'•<»»•••filha d. pala paup.rrtm»., «omnov. Irmão., morava .m Novalouaçu. Sua Irmi ma. v.lhaacompanhou.» . oontr.Ut oa ..ue

anca. Contava, ap.na». IJ ano. d»tttad< . b.»UnU Infantil para Hdiv.rtlr brlnoando eom bon.oa..C«d. no. afeUjoamo. » m.nlnaqu. pa..0U • "*' o°m,0 "m' vT.lp„.0a d. no..a tamllta. S Y»r»raala |u. a Isso. A egr«. •«'»d«-vel, .óe.oada. «nehta no..a ea»ade «s;ai s«m filho..

Um Poi Que Adoeçaa Uma Viagem

wm

1et

~^A

Um IntoxlcodoO estudante L*o Teixeira Ale-

v»-do. do Instituto Santa Rosa,ile 19 anos. solteiro e residenteno prédio n. 188. d» ru» AntônioRego, quando procurava nuxl-liar no salvamento de haveresdos vizinhos da casa Incendia-da. foi Intoxlcado pela fumaça,aendo levado ao Hospital Oi-tu-lio Vargas. Recebeu curativos*. após «er posto fora de peri-go. retlrou-se.

SANDRA QV MÂJOA JOSÉ?Nuainctn Pela Hollela • Funernl ttn üulelda» de umAvia» da "Ouwlr* do Mui" — Fnla a UlíTlltlAII OH \ a lisMiillis do Ortelal ilo Exérelfo Envolvido oo

f„,„ 1'nt.iiilo Hll.lerlose ei Vernò»»» t;«»iitr«dll6rl«»

T.fn carta dirigida aoi Jornaisde Belém do Parft. declarou ocapitão d» Infantaria Oullher-m* Veiga Franco, que nenhumaparticipação teve no suicídio rteSandra Maria Helena Franco,que Ingeriu um tóxico a bordode um avl^o d» Cmtelro emtrânsito de Recife para esta Ca-pitai

Acrescentou o militar que nioera casado com a suicida, em-bora houvesse vivido em suacompanhia, durante algum tem-po.

A» declaravoes do capitãoVeiga Franco, foram motivadaspor duas cartas deixadas porSandra, uma endereçada ao ro-mandante c> aeronave, outra aoMinistro «Ia Guerra Nessas car-tas, dizia Sardra que se matava"por haver sido abandonada porseu marido, o capitão ""ullher-me da Veiga Franco".

Dtrlglnto-w aos tornai», disseainda o militar que o verdadeironome da «uiclda nao era Sandr.Maria tlcl.na e ilm Marta Jn»*Uma.

A propósito, conseguimos e»ta-belecer contato. ne»ta Cipttal, compessoas aiiití»» do CapItSu queno. esclareceram sobre o ca»o daseguinte forma: Ha círca de etn-co trio*, quando servi» rm Be-lem d< Pará. veto o Capitão Gut-ih.rme a conhecer. iru"»ia pcn»fir>a pvírn Ma-ta Jn>*>, p-r quem »eapaixonou a ponto «te com elapr»?tt*ndet consnrctar-fff,. m*«Jmo«rontr» a vontaite dos parent«<».Quatro hhoi íturou a uni-la do ca-sal. »eparanrfo-»e elr» «luanrto omilitar, certa ve,- po'l« certifica'.S* «lo procedlfenM incorreto dacompanhflra. Servia nc»»«t oca-«Uo em n.clfe. • ah»ndon»ndoMaria -tete, pediu transferíoclapara Fielcin do Ps * onde preíen-lemt*nlt» sf_encon.trj* —

Em verdade. dl-»-n os atriltosdü ranltao VelRa Krsnco. #le »An.lo a» caiou com a rnuKie-r tmvirtude de ser ela casario, com ai-

?u*m qu» a havia ahindnnatfo.„/rbre a tdenlldade dt>|ta ce«»oa,no entanto, a cacttân mui niníu-mj-ir.-rnia conseguiu extrair nada d.Maria Jo»* A esse rnn-ttn. atlas,ela fazia com t equencla aflrna-c'es conlradltAtl»»,» dizendo p!rvrjes ser filha He uma família«büítads d* SSo Pauio. par» «llr.

r»q!» oue p roer ti Ia do

d. um «no. nio deixou d» pro-curâ-lo. Ha cerc» de u«« n>e».rh««í»fa a «ttrltjir-se ao Ministrod» Guerra, «ilrendo-»» «bandonail»pelo marido » »xl»lndo um. pen.•aa.

A Imo. r»«i<onilern-lh» o ifaneralIsilllao t«al nus te .1» pudMM »»»-blr um» eertidío d» oa.iim.nto •!•n!\o íert» duvida e«r> autortaa» umdeaconto em tolh» no pagamentodo Mpltio Veta» rri:> •¦>.

O cAilamr de Mari» Joa* »ch»-»eno necrotério do Instituto MedicoLexal. Na t»td» de ontem, um *«-nhor eartdo»o, lendo no» jornal* »noucta do eapeuouiar «uloldln, «li-rtllu-»« »o «r.croteTlo • contratouo» ««rrlcoa «l« uma empre»» tune-rart». pni«it!flc»ndo-a» » cu»te»rn« funeral».

Afnotece. no »nt»oto. que »ur-atndn duslda» quanto i Idenlld»-ile (Ia SUlclda, resolveram a» nufo-rtdada» policial» tuatar o ent»rr<iat» qu» O ¦¦"¦•¦ iiriue conv.nleiit»-ment» etcltrccldo.

A •*•« reapelto. »ila». o capitãoVü ¦. i franco, telefonan Io na «na-n'i •• d. ho). para '••¦•» ¦' ' '" nee-t» c»plt»l. pediu-lhe» qu» provi-dencUssem o aut.rro d» »ua »a-ooaipanh*(\r«e

— I.mpr» au» vlaj»v»mes. •>m.nlna flc»v» ;m c«»a d» umad. minha. trrn».. D«»u«'* *«jporlm, no .no pa.sado. .«u pai«ofrera um .cldent. d. hondsie,cooí.uuenten.ínle, frituia d. eo»-Ulaa • el« p«dlu-m» 0«r» d.rx»-ia panar • t.mpo »m q«» ••«-»,i<iihii .in-nte» em eaa» de»seu». Aciulescl. «Tr«ntendo-lb« o »r-danada • d»t.rmln«c«e. p«r« que„,.ia Ih» falta.».. Já «">»<* }"'•iptur de tod» • inf.nt lld.d» d.aeu» modo» • d. »ua. Id»«a», fl-ter».», um» moclnh». 9r»clo"J.c„rM multo b.m feito J.M«*.B*jUto mito moreno • corado. U»avam«M próprios v.atldo». minhas lu.va. . boir.».. Nino"*'». »• v«r-no.Junta., Identifica.la-ia t»»tVi»l-nha .mpr.a.da. Tudo oorrla oun»r»cl» correr normalttiente quan.do do meu r.or»«o- Tudo. tudo.nâo. Sm vlrturl» do «cldsnt», opai d. Y»r* v"10 a f«l«cer « «I».,m consequ.ncl» - p»n»»v» eu— mo»tr»va»« multo acabrunhaoa.Morr.rain» o »orrlio conjtant» «,por mal» d. uma v.í a «urpf»-endl ehor»nd». Procurava eon»ol*-Ia do oolpe qu. aotrora »»m, con-todo, avaliar qu» a cauna d. «ua.lagrima. •«¦» multo outra.

DeicnçjanodoDona Elida alelta melhor • to»-

lha qu» tinha ennOad» «m WTOOiln cabeva. nparibnrido-lh» oa va-tir-ioa molhado» t.embra-ae d* nosnedlr desculpa». acentuando ahora matinal em que a foram1»»piocurar. f. contli ua a narrativa»<m poder escoiulei « emoctio qu»t umemomcau üoa fato» Ih» enu

Certo dl» .!« pedlu-m» oar»»»lr, o que »r« multo raro fazerQuando voltou, fechou-se no q»r»r-to • ouvi-lhe o» «oluijos Cha-nicl-a ». dlanl* d.«» minha» Insi»-tlndas em «nber o qu« a afllíla.lamou-ae ao meu peicoço, cho.rando abundantemente, ao me»-mo tempo qu» m» mostrava umapequena chapa r.»dlu»raflca, mvir-murando: — F.stou tuberculosa,dona Zllda' Estou desenginadal

A radiografia de pulmíe»ipr««entav», d» fato, uma ligeira«ombra. Ttrara-a, disse, na Poli-clinica. ranquUtzel-a Oue * som-bra que ali »e via. dovl» «er «I»I.U próprio coraçSo No dl_i ime-

j dlito, mandel-a a um radlologis-! ta d» minha confiança, o Ur. Sln-¦gei O resultado foi redondamen-1 t» negativo. Nada encontrou o' mfle». Nío restava a menor d«i-

nhei-» a um tistdtoso que, depoisd. acurado exame, afirmou, cate-gorlcuiiifnte que o mrNltco que lh«diagnosticara tuberculose, poderia

! entender «I» tudo. rneno» de pul-j soe». NSo restava a menor dii-I vlilu .manto • linuioccdíiicl» ao

: dliitínósttco.

} EstranhaI — O qu* mal» me Intrigou foi

qu», au saber que sua saúd* er.i

das m»lhor«a, Tsta em abeoluton»o mudou s»u» modo» taciturnos• o pranto vinha-lh* até, mala am«<l«f». Ainda cometei eom et»aer a primeira ves «sue vta umapetas» r«e*b«r eom lâgrlmae umaboa noticia. Sua» atitudes tarnU-nar.m por lntrlgarlm». íneontran-de-* certa ocasilo em seu quar-to. tamUt-me a b«lr» d» sua oama,fazendo eom nue me contas** »qu* ocorria cem ela.

— Ravelou-m* *la. entaV». Wr•Mo wduxlda, Achando-** «b»l»-d» com a morte do pai, tom »Pollcllnle». atendida paio mMWoN»dlm o qual lh* receitou algun»remédios multo caro*. Nde noa «il-contr»v*mo* fora, etwno dlsn. A»-alm. ei» »o comprou aquele* eulospr«:o. Ih* «ram ac**siv«i». Vol-taiido t Pollcllnle». r*v«Iou »o mi-dico nio ler tido dlnh»lro paraaviai tflda a r««lt*. »o qu* «jt*retrucou qu* nAo laila mal. Ciao procurasse no dia lm««ll»to «tms«tu consultório d* Copacabana ••I* ¦ ««minaria novamente, aomeamo tempo que lh* forneceriaamostra» gr»ti». S«t!fí*lt». 1* •*(oi Y»r» * hor* marcada, dctxan-de-a o clinico p*ra ser atendida•m âltlmo lugar. Nada maia lua-to. pensar*, uma v*t qu* ».»ra umacllen!» gratuita. A titulo d» »xa-rhe, mandou o dr. Nadlm qu* ti-rass» » blu«. depois do que agar-ruu-a, beljendo-». Houve r*»Çlo« e'e. simulando arrependimento,ministrar» ihe um» droga dlzandotr«t»r-s* d* um e«lmant«. Im*-dl»t»m»nta, • )ov»m »»ntlr» umagrande lanldao. »»n«l«> obrlg»d» a»*ntar-«* Seu» nervo» nSo eo-m«ndav«m. tampouco »eu. maa-cuio» r«»gtam Solicito, o »r. Na-dlm M prontlliaou » lavá-la *ca.» • o» dol» tomaram um 'JXI.Dia Yar» »»r tal o seu ..'arto oe•nloryecimento qua nfto dittln<ul4i«quer, a» rua» por ond. rodivsnvChegando ¦ c»rto ponto, o carroparou • o medico lh» disse qu* taíaier uma visita clinica.

em qualquer situação e. mais, navenUffiot d* luta quc o lauiio *ioexame caravérlco vèm de revelar,indo Isso me leva a orar, ttrme-«¦ente que. ot nSo foi o dr. Sa-rim que»n a obrigou a bebe- a««•nga ou- » matou. Incluiu deci-tlvRmente para leva-la ao Bestotresloucado. De nualquer forrorticl» * matou e sua meinorl» esferada .Tustlca a punição do culpado.ÍUinhn ^ri•|^^. mesmo, viu, •:*».«vez em 3U» » acompanhou » Pr-llelinlc», Já no período agii-l" d"»relaçfle» entre os dois. Vara de-vnlver-lh* «íerta caixinha d* u-i-peláo, cnm uns comprimido»brancos que ela logou dlspll-ien-tement* sobre » mesa do cou-sultArlo, pergunt«ndn-lhe.

nhTda'"nün^a""«óTüç«o"honro*a j <_'- j [j™^,."*

"En1So'

Kla qul» deixar-»» ficar no auto-movei mas ele fea ver que talteed*mor*Ma uno youcò • ••rlf» tu*-lhor deepacnar o taxi. Bntrararnno «dlftclo que »o mal» tard» ei»»«lo a ter a doloro»» r«»«lac*o do

qu» d» fato «ra. A pobre Jovam «0recobrou totalmente o uso d. «ua»facilidade» madrugada alta, tendo,•ntto, a verdadeira noçio d» »»uestado qU« »ra difploravel. V»ste*mtsi, violentada, «nflra, havia «1-do Tltlm» da «anha d» um cel*-rado. P8»-»e » gritar • um homem— naturalmente • porteiro — ateo-deu ao* **u» grito», prootirando»calmá-l«. Que o homem que «n-trtra eom «Ia )* »• Wr* em bor»ma» d»txam, tudo pago. D«u-lh*.miwmo, o metbo d» odiosa este-dia. MCtbo e»»e que. Iun«*men'ecom receita» que prescreveu a Iara,e»táo em poder do nosso sdtnendo.

Fuça è ResponsabilidadeD. ílld» reprodu*. »m wgulda, »

relato qu» lh» usara » mocinha.Aa promeaaas d» casamento, a era-vtd»* », »m Mgulda, o aborto, rea-ttseado pelo medico Maneee» Jtinlor.a pedido d» Nadlm, o qual aílr-mara 6r»Ur-M de «ua própria ea-po»a. Por fim. » negativa formal•ra r»p*r«r o mal qu» ftrer».

_ gaae dr. Nadlm — »»cl»reee ¦senhor» — até «nt.llo «firmar», «rm-pr» MM ptopo*lto» de casar-»» eom» Jovem. A radiografia • seus mo-do», ultimamente. »vtd"nclsvama» verdadeira» lntenço»» do sedu-for. Talve* — • o» tato» posferto-re» o comprovam — tivesse ale » jld*l» de levar a menina ao de»e«- Ipero. Resolvi, ent&o. procurft-m :pesJKjaltnent». « qu» n». depola d* |f».lar-lhe por telefone. Foi um dia- jlogo curto * tntenuo. Ain--»ent«l-lh»a unlc» «olucao que tlnh» puraproc«der como um homem da brmNossa eonver»» foi Interrompidapel» chegada do Irmáo do dr. Na-Ulm, »eu vizinho de consultórioque vtnh» chama-lo para atenderao telefone. Inteirara-»» dn minhavlalt», tendo o seguinte comentáriopnr* o fato:

— "Meu lrmlio sempre foi a asanegra i« família" Eneer-»m»«nos»» entrevista dindo e.i u-«prazo ao dr, Nndlm pata quepensasse • me desse uma renoos-ta A «ua pondersç&o de qu» niose encontrava em condlçflta fl-nnncetri» par» se oi-sar. afirmei

Vocá náo quisra"tãnta torpesa. Foi nfs»* «f«t»do| uaar?" «nsllr*tga wratn i? -JsS-™»?-»-•«::"v "7',nru? ' um» primeira tentstlv. frustrai.

- o esíaío oe «Plrito d. T.-v». j P«ra sue a pobr. moça de.,. ca«o

a certeza de qu« a «mpararlarno» *"« vldsf

O "COISTO" BA CONSTRUÇÃO

Pagou o Combinado Mas asObras Ficaram Nos Alicerces

QIKIXA-CBI.ME APRESENTADA CONTRA DOISCONSTRUTORES, CM DOH «(CAIS EX-DIPCO!t1ATAr. i. Mr,.,„r.» A. uma Hnr.a d»! reclamar». Acontece que re.itfuDois diretores n* j ma '¦"""" . mlI.i0Fidad» de ver a obra d» per-

construções, tttfe ^SSRf-i"0,2Í ti™ mial to - «u» surpresa -oterAl «rodo um diploma » __. pn ^

rTuTru^Toarr) ^Zio *l\ «m.çada. ti .xtstindo dc fato o.caindo, cornar-

A rua Evaritto104.

... . P»I-"contou a vWma qu»com Carlos Escobolro

3IWn. bratrllelrnclnrio. re«ldent«d» VelK», flí, ant

N» Delegacia d» Roubo»»lflrac"e»contrstou .- ... Fernandes, brasileiro, caçado. 13anos. residente na ru» Saturnino (de rtrlto. tr>n, apartamento 301. dl-plomnta aposentado, e EduardoBenlto EscolAwlco Pior.» cabo,aritenlno, SB anos, solteiro, mnt-'trutor, residente na ettrad» do tCambontA. 2 440. »m Ricardo d»Albuqueroue. a eonstruCáo de uins .cnsa no Lote Um. quadra 8° do ;

j loteam-nto "Mnravlsta". em Ital-pu Pedro JanuArlo teria d» P»anr 28 mil cruzeiros, tendo uma |

I ehtradg de 9 mil cruzeiro», mais jI 10 mil quando estivessem levan- ¦i ladns as parede» * cumlelra • o»

resiante» 9 mil oito dlss apA» sahtxaga d»* chuves.

Dezoito dlss após receberem o ,dinheiro da entrada, os constru- :tores alegaram JA ter concluído » ;primeira fase d» obra • pediramo pagamento dn «egunda pretln-çí>, a ser feito no escrltArlo d»rua do Ouvidor. SS, 1 " andar, .Ta-nuArln entrou corn o dinheiro wm

alicerces.Pedi o Januário taelamou enlüo

d» Rscobetro a devolucRo dos Iflr»ll cruzeiros. s*ndo brutslment*m»Hr»tado. Duas testemunhas .1*depuseram no inquérito, deror-rente da r.it,elx»-rrlirie .ipreíenlari»por Januário. Informando a» me»-ma» que nao foram emprerarla»na» obras matarlalr de valor su-perior » tre» mil cruzeiro».

Ura d«>» construtores/ Rsocebeiro.alega. »m sua tltltu. que o quel-xo»o hsvla concordado em q i* •dinheiro fosse empregado pnri •rromnra de fftrças. a 0 outro. Eçíliar-do Cobo. íustlfles o transiam*com « falta d» cimento.

SEU CUPAO:2.a páftina do l.°caderno, alio. :«

esquerda.

30 TONELADAS DE PEIXE, PORDIA, DISTRIBUIRÁ 0 S.A.P.S.

— ia na pr«J.virna temarta,oerptiito «;u» o* caminluies doSAfS esteiam na rua, venden-do o oei.ct; fornecido pelo En-{reposto d* Perca.

Assim nos falou tsta manhã.O ir. Aldir Cornes, diretor tioSeruiço de Ça-;a t Petça, noentreposto da praça XV.

/Iludiu o sr. Aldir Comes aomau ttmpo. o rp,.e tem dúvidaatTunts, pre}t!4sce-«5—sftsrçsiía.porquanto o peize e:;£?aMi»ia.Tão I030 suja iiormcütcdo. o»

r,ism-se Ua suas cotas. Ven-iliam o peixe aos homens doMercado p«ir mais dou cruzei-ros em quilo e. com isto, nemcliegas .<-o a tr fis feiras.

Fazendo referencia a estapratica, o diretor da Divisão citCaca e Pesca nos Iníuruum qucirá coibi-la. Nesse sentido ja en-truu em entendlnisiUo.s com o«lii-etor do Abaüteclmento oetun d«:> Serviço de Plscalllieçftuda P.n F., respeotlvaménte, Aertes &crá íornccida. pela roa

HOJE, às 20:35 horas

onsacioiial Concurso

«ILna RÁDIO NACIONAL

no Pro9ramo üjjl^ jÉíÊ M^'

BOM

barCm roltarâo a chegar ahur- | nh& a relação dos fclrantesirolados e o SAPS te poderá ; aC0n,na„ha(U da quantidadeaitasicrer no (mlrrr>o.í«o. j qu9 veccheram Caberá àquelasGolpe de Cômbio Negro j uutorldaclet entio, flrcallzar

Em rsportancm publicada an- | nas feiras, se realmente o pes-terlormente. jã deiuiticlímas o j cado adquirido foi vendido noscambio-nturo na venda do pes- j eludidos empórios.cado, por parte dos noüoclantes jdo Mercado Municipal. Para i

mar loifo depois «ue P»e«dta do | , , t ratavam com 0 auxil-t»!nMo^ah,°n,(!:âd0e,,p,,a«?.|,raUqUe

"* ei.ca, dos fclrantes. as qual*.

Separada do CapitScr. há perto I no próprio entreposto, desfa-

?Otr»:i» • «Motut*'¦•« da «-«« que »cce tH-b*6'* eçatom* rs t*aa, t^4fy*jyf*ã* » »a» torae.ra e»te e»<» !~1L-1;;0 . KSTEKIUZADOR --«TH.

1 KX" «» paia atoB»;»«da. **".l» reiea:» » mel» .(U»a i«Se"Obertadocêaere.

Para ¦ t ¦ •: ft#

GRANDE LIQU1DAÇDE FIM DE ANO

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Peixe de Toda a Qualidade- O SAPS receberá psixe de

toda qualidade. E venderá aopovo tanto o pecado fino (na-morado, rolwld. xerne. etc ». co-mo o peixe cnamsdo üi segun-da (sardinha, bagre, etc).

Peranntado a rcs-jelto daquantidade, adiantou que naopoderia estimá-lá. Entretanto,ao oua sabia, dos seis camlnhfieí(riRoriflcos. Já à dlsna»içâo doSAPS. dois se destfr.rriam ex-cluslvamcnte á venda do penca-do. Cada um deles tem capacl-dade pa-a 15 l<aieladar Prcten-dia que os mesmos dílsaasçino "iitrcucsto sempre rncia».

Aventada a hipote:e de super-saturação do «MmrrC.o. o sr. Al-dir Go»nes explicou:

— NSo KCtuileccr» isto Pois.ro que me informou o diretordo SAP3. a venda dn pi-lse P'-derá estender-se a munleipU»flumlnenícs. como Pctropcüs.Caxias, etc AIimvi di&^c. M K«-da a ride de rtwtaurârites da-quelr» autanuin. cooacltda pa-rn »-,cfiv"r ¦jnalnur»- <--:''!,»-n

Por fim, o sr. Aldir Go-.nssanunciou quc cte » pm-r.r-.r.nn'ilíi»na 0 Pintrenreta dV-r.-Aentrar em obras, a fim d- tia-ver uma mais perie.ta teyftttt-• Ao »>rt--e «:r-'n;iradorss p vrnd?-dores. Por outro ledo nr? HVn-tou r;ue amanha, já comor.riKe-rá ao Entrcocfto um rc-;ir?«en-tanto do 3*T?n <-¦ . <-:i -^-rr-

te coto o süiciua ue venüaa alieieiuado.

^|Ét a esponje? mágica que Mwhi *áStm-^** torna fácil Bf^t» ÊmWo\\V-'*\-Aèd&j*. toda JS?

>^i;V «ÍW^^^^ ^^llSfà •'i,r»Peia Mg?

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oi uma.coisa vci.a ca

Bam PriL E düsut* BfOr.Jjs

prixicis sentia:: i e^i dinhe^o.

C:-.:;:?io cuíorfío-Ja psla cer!*»

j-lânla n.« 177, di ?.5M°.

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Ouça também"PAUSA PARAMEDITAÇÃO'

no RÁDIO TAMOIOeélarloenente,

dot 17:00 â» Utll hera*

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PÁGINA 6 •tír Rh de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 7957 W ULTIMA HORA iM^^MMDttwwwmowwww

0 Foro IntimoQUERIAM O TtIKSJI© 4I>VOGADO

Assolada a Zona da Mata Pela Paralisia Infantil

Impotente a Ciência AnteTerrível Desgraça Mineira

'er.ee.,^

ECONÔMICOCONSULTA AO EXECUTIVO L

Decidiu a Comissão de Economia da Gamara, por sugestãodo deputado Bilae Pinto posta am têrmoa pelo deputado DanielFaraco, qu* fossem consultado* o* tnlnUtro* do Exterior e dafazenda acerca do ponto de vista do Executivo a resoelto da

I repercussão, sobra a pnittlce.-eooti6mieo-tinancelra do Oovêrno,! da nadonaUseeâo doa deposito» ora ferido* peto» bsnco* est.ran-

-..irn. t»« r.mm nal». Procura de*s*' forma a referlds comissão

»'è:;:;:í;SM^ \

s m \*e M » *> «s»e ?*»»•»»• •»¦»•»»- —-.»—;cr — OT tis nicioniinaçso aos topotim» ms »cu«u» p:i«. »...„«- ^»......„...„ Reiros no nosso pai». Procura de»»*'forma a referlds comlssRo

í .-. r, p„ci(i„n. RA,ir«entam 10 Por Cento Apenas do Total Dos En- técnica orientar-se em Wrno de assunto da maior relevância.5 Os Casos Positivos Itepresemam xu ror vesti»» .-as-». ,

^ ^ ,ndamento sem conhecer como o afirmou* iWmns — Sintomas e Isolamento — O Contagio e um Pouco de bsperança g deput«do Bllac Pinto, autor da proposição, o próprio pensa-

termos sinwnuu Fm,.Pr, : mente do Prea-denta da República a tal respeito E1 o csso

(2." de Uma Série de Reportagens rie Sylvio da rotiscca. 2p.aut.fc o* eaertpukje algo exagerados do Ilustre repre-Fxr.usíve* Pare ULTIMA HORA) — Fotos de Jenkio. £ sentante do povo. «tjo* interesses, pelo visto._d*JTm. •*'"-£-

noUomíeíte.tal virus ainda nào foi isolado a, ; trutivo mais ample posar*»!. *¦ „„._. . ....... _,_ ,„,.portanto, nada «j-be^^v^^

7)E COMPETÊNCIA

PONTE NOVA — Dezembro — (de Silvioi da Fonseca, enviado nspecial ô> ULTIMAX HORA) — Antes de me levar a constatar, caao? por caso, o surto de paralisia infantil que asso-X lou esta cidade, o dr. José Mariano Lana, dire-'

tor do centro de saúde local, demorou-se emalguns comentários de ordem geral sobre a ter-rlve.l moléstia, comparando-os com a situaçãoparticular de Ponta Nove.

Como sabem os leitores, a paralisia infan-til è das grandes incógnitas com que lutamos cientistas, os quais, apenas, a Indicam como

* O» Eatado» tinidos, onda a el»n-cia. o npnrelnnniento clinico a aaInstalaçfto iinsoltiilarca e tle pro-filaxlB formam entra oa mala adi-anrados do mundo, afio, no mo-mento, » nação qur mala «otrer-om ny conseqüência» do tcrrmalmr.l. Nfto só em qunntldnde comopercam imlmentc. a America doNorte ofereci» clima aa mala ale-THíJaa de cano- pnsltlvoa df pollo-minute Acompr.n!iam-noB nnnioro»

portanto, nada se saoe ae si» »«»»». »•»>. ~" _^ ,envolvimento, tamoouoo dos elementos atravésdos quais se transmite de indivíduo para in- ;"'"tm.

coisa, porém. * certa • *™mT£ ''

¦experiência o atesta: a paralisia iniantil * pe- »

rigcMWnente transmissível, figurando, com des-toque; entre aa moléstias contagiosas de maisdevastadores efeitos.

•• • '' •••-.•••:••:.• •:•"•' ••.•.•.••..••..••••••.-.•.••.:¦••••••••¦•• .¦.-.•••.¦. rtolorosamen*.a explícitos de casosC Cid e outr.-i sáo co-ieus em processo distribuído a D." Vara. » taUl5.

Criminal. O delito, pelo qual foram denunciados._consiste_em iPrimin ¦• .:.'' pelo qual foram ttenuncianos. consiscr m» a ToJ Incidência, bem «orno-.ou-

(art. 229 do CP'Interrogados Cidiiiiernitinco;. »..n o o sen companheiro de infortúnio pro- X

cessual. resultou que cada qual narrava a historia dr uma ma- <___ .* J- U-icnr, Istl-lTílIOl rfSlrplr.il •>«{** TH,-.i':. Mas se. em face da lnqulrlcfto judicial, revelou-se tfto

profunda divergência entre os parceiros, irremediavelmente st|-dos um ao outro, nos autos, pelo vinculo do art. 25 do CF..oo-autorial, pelo menos num ponto estavam de acordo e isso,longe de tornar a situação mais clara, compilou-a de tal ma-r.eira que só a Intervenção segura e oportuna do juiz pôde, afinal,solucionar o "impasse".

E1 que se as declarações colidem, se os Interesses dos co-réus sao opostos e diversos, ambos reclamam os serviços domesmo advogado. Perdoe-nos o colega omitirmos aqui o seur.ome: mas, caso revelássemos quem é o causídico, a malícia lo-rense logo insinuaria estarmos fazendo propnpanda ..

Imaginem, porem, os leitores n sltuaçüo: o advogado, repre-sentando ambos os co-réus, que lhe pediam o patrocínio, teriade ataca*- e contra-atacar, afirmar e desmentir, dizet e destll-zer-se para não ser infiel, quer a um, quer a outro constituinteOnde um vê preto, o outro só consegue discernir imaculadaalvura: onde um pôe-sim —, o outro retruca não. Como bl-partir o defensor, para a defesa simultânea de interesses opôs-tos'1

O douto e enérgico Juiz só viu uma solução: desrespeitoua vontade de um dos co-réus. mantendo o cobiçado defensorapenas numa das trincheiras da batalha processual e dando aooutro patrono diverso.

Ignora-se o critério ds escolha do magistrado: teria sido aprecedência, concedido o advogado pedido a quem primeiro oindicou? Para sair da dificuldade não desdenharíamos sequero — cara ou coroa.

FLORIAN

todo o mundo, leram a concluídode qur a enfermidade tam maiorreceptividade no» cr-irnoa dairrandc densidade demográfica.

Ponte Nova apresenta um nlval} censirarlo d.» rtO.Win habitante», doa» quais a população Iníiinttl set aglomera em rt!ver-o- núcleos eteo-<i lares em que avulta o ginásio lo-i cal.J .Ia em 1M7. uma epidemia Iden-* tica k atual assolou o munlclno.<> Cerc.i de 10 unos depola, novo sur-i to. essa de consequenrlRs maisi trágicas. Agora, um terceiro, que-i tirando a monotonia clinica das? endemli.fi normais lal» como a dlt-4 tffrlrt. fi <*> nlastrlm.

\ Os Sintomasi — A medl-lna alnl». tateia numX emaranhado de hipóteses — <'"-? monta o dr. José Mariano — naí profllaxla o combate da pollomle-J Utc; Ouaae nada sabemos, nemX mosmo quanto a sua alntomatolo-í gia. Os primeiros Indícios patolo-X glcos, tanto podem aer oa de umn? rtesltitorto comum como os ti*» um*X Rrlpe vulgar. Uma febre, que seX aleva qun-e que vertiginosamente.<, a principio, para. quando declina,X deixar a descoberto e Indiscutível» a Identidade dn moléstia. Esaa se

riosr conto

MWi!»!-iwíg_«5iÍÍB mm^^^^^mm^ÊLm mmW^^Wt '{T

»lü»> *WF ;i^ K^ _Hl_B_Í_y :

.sf:.íi-(;, °^è&IH_» m&A$t m» I^tW*~ '*^^i^ M%*mWS: ":'<->!'a X-:-xsBKf-"^- --•,-- ^'frifâ^VTSmfBmwmmi mmKEfpiaW '<. -mm mm^7^* *

^^_^H»I IsMísI^ShI I *WWm^W^m^S^^m^Êêámmmmmmmm I :¦^^m^Ê^S^^^^^^ammmWÊ^^w^^m X

Dr. José Marlavo Lana. diretor doPonte Nova

Centro de Saúde

i ít\7. pela parnllsU. geralmenteX membros inferiores. Podek .-., lambem, que o mal ImoblUasJ os braços ou lenha sua açfto dire-X tamente sobre ns menlnRea doa<> pequeno» enfermos.

•nnclo rrda ".ma das manifestaçõesáo acordo 'nm a eupllctiçao quenos acabava de .dar.

— Somos ao todo IS médicos nacidade e riis-i lomos. porque tam-bem sou clinico, alem dns minhastprefn» normais como diretor riocentro de saúde, tendo cnbklo aodr .loio Ouatlgllo constai ar o pri-meiro cnso. imediatamente o meuinvem colega nvr, deu ciência doíb.o tendo eu tomado as provi-denclaa aua «e ínzlarn mister.

Contudo, * d» »» etperarque « Comi»sIo d* Iconomia

, saib» oninsr sobre ( matéria.I depois de atendida * su» eon-? sníta. Evidentemente, nio ea-!; oe ao Executivo ditsr-lhe aI; orlentscío a seífulr, mesmo

oue solicitado a ls«o... Seria.: e-íorbitar ds* suas srribulcRes,!: em face das orerrogativas do; Legislativo. Oferecidos os ele-' menlos rie aue necessl*» » Ca-'', missão, par» dirimir a» dvtrl-!; das ora suscitadas, pronuncie-'! se o orfiao técnico d» Câmara'!

sobre a conVenlénrla * a onor-Z runitlade da proposição Lute-I ro Vargas ou di" outra com «' mesma fin»Iidad*.

Louv»ndo-se os e«crupuloícom que a Comissão se ron-dur.. em face do Executivo. *de se assinalar o aue relatornor ela designado nsra a ma-teria não guardou atitudeideitirs. colhendo elemeniospara fundamentar o seu pare-rer em instituições estranhesso poder publico, fundamen-tou. dessa forma, conclusãointeiramente contr»r!« à ado-rSo da lei. nor inconveniente.Na nrorria discussão da mete-ria. os Intuitos dilatoriostranspareceram reoetidamen-1e. surgindo vozes Incansáveisna defesa do "Ftaluq-.io". comoüe ele correspondesse aos in-ieressei nr.cionals. O proble-ma da oportunidade de sepriolar a ni'd!da p-ooqsta stS

d* contai, a defesa dos lntarasses nacional», em assuntode tal monta, nio deve estarfora do alcança do or*Io têc-nieo da Câmara oue foi cha-rnsdo » se pronunciar sobreele. Kio se compreenderiaque, em cada ciso surgido napropris Camar». referente àmatéria econômica importan-te. a Comissão de Economiative*»» de receber orient»çãodo Executivo par» poder pro-nundar-»e. Serl» a subverçãoda ordem constitucional, umaespécie d* delegação de com-petencia legi»l»tiva aprioristi-ea, em que as deeis&e* doExecutivo ficarUm tio só su-jeit»» à "»anção" do Congres-so.

Questlo eomo essa da san-gria a que se acha submetidaa economia nacional, em vir-tude do regime outorgado ao»bancos estrangeiros que ope-ram no nosso pais, não poderr.als dar motivo.» plausíveispara vacilaçôes. Quem podeter duvidas em torno da in-conveniência de tal regime,diante dos Interesses nacio-nais'? O que pode ser discuti-do. * é necessário que o seja.é a maneira de pôr um para-deiro em Ul situação. E esse éproblema cujo exame esta acargo ria Comissão de r.ço-r.omin da Câmara, que pode-ria perfeitamente resolve-lo

O dr. .tos* Mariano «lb.-nO,Jfl- \ ohega ., p.™..^ •jj»»*»*> 5cha» onde estilo fixado, oa caso» aer P™lu™<"1'

£. or|fanlimo que»registrrdos boi Ponte Nova e Bftt»- I ' rtom'M™

^An B„ que parece >Rcru, do r.e.calvado P*rUcular.; | pw. '„---. '

W^uo* í W\m*tmJ*W&H&* •que.

^^Xntoe»,'tu^ai^a^ PW-ÍSJ.

baseada em es- <,EBiin afirmativa. .atlatlci.» e nn experiência de cen- ;

lenns dr auntlclade» que ae dedl- jcam ao «indo de Uo angustlapte }problema, d* bem n Idéia das d.- »ficuldr.des que se levantam a q.ie-n ^deseja opor umn harrrlra prorlln- j

1942

INCOERÊNCIADE ATITUDE

A Comlssln Se Bronoml» S>Câmara, que se Jn1*on ha-hllltadn a emendar em pon-tos Importantes o "riano 6«CíiTâo", sem qnatqiier con-sutta ao Poder Ewcntlvo.que o elaborara, enrhe-semora de escmpnlos para «a-minar a qu»ftt&o doa ilfposltoinacionais em bancos estran--elros. obleto de propaalçSoapresentada pelo deputadol.utern Var»ai. Os escrúpulosconcernem * política econo-mlco-fln.-incelra do Rovetno,qne deve ser ouvido cora orim de pronunciar-»» sobre aeonTenlencla daqnela medi-da. Entre os fundamentos daconsnlta ehr»ou-»e a ale»ar a"pcrlso" de aer a lei vetadapelo «enitlTO, eomo a« ae»«e perlco nio corressem to-das as leis submetida» a aan-çSo. Pelo visto, se o Kxecntl-vo »• pronunciar *e manei-ra contraria * marcha donrnleto. nos termos em qn»foi apresentado, a Corais^Hnde Economia deixar* de pro-nunrl.r-se sobre a ronTenl-enrta. ou nio, da medida. Se-ra uma maneira curiosa d»cumprir o mandato legisla-tl»o. Mas, apresenta as sua»rantaren», como a de po«-slhilltar a apresentarão <|.elementos objetivos para oexame do prohlema e, quem»»be. até mesmo a ronqul»-t» de alfiin» deputados racl-lantea para a cama nado-nal... Constitui, além disso.um bom precedente, a «crInvocado quando sutulrempreposições como a» que pn-scrar.i em perito o "Plano doCarvSo", fellrmente derrlba-daa pela Comls»»o de Finan-ca»

O Isolamento

•tea contra iUsla Infantil

propa.nçfco da para-

Sr —HH PI H PVi II5aSS Si_B í»1_1K/sÍW|l!_B_Í [hJ _^^u *^^k

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Or r riu uuiii s.n^a.»." iViPItUrK .n ..<-'*. ».»¦>«. »¦ •- «-••--

parn oa hnnseutnnoa que i (> como dissemos, em numero de j ».

O dr José Mariano abre um pa-rentesla na seqüência rie nua ex-plnnocno, para esclarecer:

— Ccnvem aallentar que -até abem pouco tempo a lentnlacao na-nlltiT-ln rio Kstndo nSo Incluía aparalisia infantil como doença denotlttcaçílo obrlROtorU. Mal» atn-da. nao dlspomoa de Instalaçõesutlllsnvels como isolamento, 'lan-

to que. dada a posição geográficaria cidade. * ela uma espécie d.funilprocuram os hot.plt.ats mineiros,ir.lo.a vé.m aos grupos sendo que.aempre que tal ocorre, alolsmo-los em barrn.ioes no campo du-rantí oa dol» ou trf._ dlnn em queesperam condução aptoprlacln quei.s leve no conveniente deatlno. Dl-

i tinte de tal attuaçuo. achei tle bomKlvKre providenciar para o Isola-mento doa sníermo» em seus pro-^rlos domtcllion. DlKO eníermosporque «P^» ao primeiro, mais doiscnso» foram positivados por outro»cotob.Hf-.

Um Pouco de Esperança

O diretor do centro de saúde de **rtt,Ponte Nova nao é. absolutamente.um cctlco.

üm earlnho bondoso que lhe ea-curre das paiavras, doa ticatoa, dafisionomia, pela nua cidade e peíosseus municípios, far. com que. pe-¦o contrario, ae negue a areitsrmaiores pror.orç6es parn um flrpie-lo 'to rrande.

Manuseia novamente BUM nCha»,

fundisse a situação decom a de hoje.M,\OBR.4 POLÍTICA

Diante de tudo Isso não b»como deixar de estranhar aconsulta, tecnicamente bemfeita mas fundamentada d«forma a deixar perceber o In»tuito político vis»do. Afit,»'

pronta e adequadamente, semos escrúpulos de politica eco-nomica que ora ostenta e quetanta (alia íí-eram quando cioseu pronunriarrente sobre o"Plano do Carvão".

lÈükpRÁ ÓEXEÇjUTim O SEV DEKERs. . Comissão de Economia, para se pronunciar aftbre aSe a lonmãao or nacionais pelos bancos e-.:rank- sa»SSr Ehs «StfttS

rli.se problema -- P.ri>0P'nc','t:,ru nSo soube ou nio quis eollgir,

nada Impede q«» • »ei». nm» tam-hém porqoe, qusnío mal' tempopaaaar. mala grave im» ir* tornan-do o problema a renolter dejisamaneira.

MERCÚRIO

"OJMMCARIOS, HOJE, COM 0 PRESIDENTE VARGAS

Proclamacão— r,nr.ontrel-me entko diante de

um dilema Alertar os hnbltr.mc»,publicamente, rontra o perigo In-aldlaso que rondava a eldade. cor-rendo o rif-fo dc um alarme tal-ver Injustificado, ou sobre os ta-los n me limitar a unia vlRilan-cia severa e constante. Optei pelaprimeira alternativa, dando a to-doa pleno conhecimento de que JArrêa «aso» positivos rie paralisiaInfantil se tinham verificado, nomesmo tempo que nconttelbftva abmedtdnn ncantelntorln.» de conheci-mento da rlrncln. Foi e.ntno queresolvi redlülr e distribuir o bole-tim que Ja e do aeu conhecimento.

O diretor do Centro de SaúdeMilton Campos relê, para ntSs. aproclamaçao cuja Integra publi-camoe em reportagem anterior.

— Como í-f v/- * a reiterarão daproceltoa de hlfrlene, nconselhnn-rio, por prudência, a abAtlnentladt* docer» e hn.ae. de manipvilivçaonem aemprt» esrrupuloan. De outrapsrtt. condenei aa aglomeraçílcainfan tia durrnte a« q\.:al5 o con-tft^io ac í(\r com fnciildí\de.

13. <r.da ".ms dts quais correspon-der.do a umn criança total ou par-r.lai-uetue parulltlca,

Hepara-ns em prupo».Hepnssn-ns para. cnm um* ro*n.

na testi. nfnstnr duas que embor-c» num canto dn meaa.

Esse» ri.ila. doutor?A rudn ae aprofunda e rom o»

Olho» baixos nobre o matnborríoparndoxalraonte verde, o medidoniiirmum como que aem querertalar:

_K' F!af>ea doía foram fatula . .Max loj.o ae remilma. Procura •

encontra deníto dc ai todaa aa re- i nn Bswtj»w u«r unovn«u.i». •»»servas de esperança confiante de i ^o resolveu deixar a plalaform»

liMiOe nnrn afirmar: r;os naradores e atravessar pelo

Os Partidários do Horário Único se ReunirãoHoje era Assembléia - Ainda Demorara o

Projeto no Senado Federal

ria se reunira em »ssemb!'laperal. àa 1» horas, ua sede disindicato. Levaremos ao aeuconhecimento o» resultados dasronversaroes com o Chefe naNagflo e tomaremoa enéralrn»providencias contra os fatos que

- ,_ .irf.ni. Ae. Slndli-ato I estão se verificando em alftiniAntônio Ce..rlr. Gome. p^.lí«S^v**-SVS^« baSS» onde o» empregados e»-O *r. Antônio t e»»rio s.>«mr» »o..e. •"•—-•:„. „nHA au.

„„, aancirl.». declaro» k^ZV^A'n»^^ «-l <taUd> ^•¦^^^y^^y&jSp pelJ1 prealdente Var,.».

VITIMA DA PRESSA! peãfjSÔ a*" Prestóov" aeu apoie' kVproJeto n. 248-51. do sr. Nei-

brinco* onde o.» rmprrxado» el*o sendo convidados pelo* «eu»rhefes • avlnar memorial» eon-Ira o projeto 3t8-61.

pedlVaõ ao Presidente aeu apoio I q Andomento do Projeto„. • ao projeto n. «8-51. do sr. Nei- J A,nwllúo ,u Comlasâo <!•

Colhido r Morto I elo 1 rem son carneiro, que institui o ho- 1 T-abalho do Penado, o projetoo motcriai. Aouilmo Pacheco r*rio coiTido par» todos o.» Ban- 4o „a fin rt(ti,n, de ur-

Al?e*"d«- de à*nos. «aado. i ros e Casas Banririw e que ora , ^ne!(l ..„„. ,„..r* Um» tem-residenie s rua Florianópolis., &« encontra no Senado. ^ M cftmsra Alta ante. ci»112 em Jacarepaguá, procurava j p:o.«íetr.iindo em au»a declara- j ser submetido ao plenário paratomsr um trem. hoie de manha,: çoes __ disse-PM o ar. Cesárlo: ! sestilr depois * ronslderaçho a-ina estação de Cascadur». quan- | _, no.f mesmo à class* bane*- I Presidente <Sa rtepilbllca.! Oo resolveu deixar a plalaform» i -cios paradores e atrave3í,ar pelo jleito da linha para o outro laC"de «.cesso dos uen» duetos.

Nesse mesmo lnstsnte Rvan-caia em grande velocidade o

q\:e dlapõ* nnr;i afirmar glm. Esses dois foram fala'..

Mas repare nisso. ,r!n aqui...K vrl-n a consulta ansiosa àa

aiins masuseadUlma» flrha» mar-"II:

Vela aqui. repcla. - N»o bi { èspre^d^TVÕdOlO.TO-lS. queumn incidência locai. sf.o r*aoa i o colheu * matou instantânea-Isolado» Ea'e aqui. " filho desse \ mente.motorista, reside em olaria Ja t a pollcls do 34* Distrito, re-

Pedra. K , presentada peio comissário Ma-KalhRe Couto, esteve no local •

l III» 1 .¦¦.-,,¦. ,. ,., . -"--—-.»»-—

^;Casamentos no Dia de Nossa Senhora

esse outro, em Oorte de Pedra. Eesse terceiro? Kaae rntao. * em VilaCentenário,..

£ animado:— O aenrtor est* «endo» ir™,

! aqui em Olaria; outro, lá am Cor-] tf, rie Pedra • case terceiro em VI»

Ia Centenatiol instantes, est* ren-I do? Multo dlatontfa um do outro!

Simpático • a morarei doutor Jo-! ié Mariano)

No aru af» de paatoc euldadoaeque procura coniurar • perigo qua

i amenca aeu rebar.ho. «aqueceu até; que eu nem aequor conbecla a cl-

dade.,.

i mandou remover o corpo par»! o necrotério do Instituto Medi-, co l.e.rr-' registrando e f*to1 romo acidente •

Rwommnda o C.orrrge-dor Facilidade* Pnra nsNumerosos Atos (Jiirse RealisarAo .Ves.sn />nfnTr»nscorr»ndo « 8 de deiem-

hio o dia d» Nossa Senhora daConceição numeroso» tio os c«-s»m»nto» »pr»r»do» p»r» «ss*data. Assim. p»r* «vltar posai-vei» atropeles no Pretorlo, eo-

mo tem ocorrlrjr» em «noa an-terlores, o desembargador cor.reQe-lor Guilherme Estelllta «n-viou «os Julies de pa» um ©ticio-clrcul»r recomendando aadoíio de medidas capaxei dafacllit.r ¦ orientação das par-Ua, nuhentes ou testemunha».p»r« que »s rnesm»s nio soframembaraços • dificuldade» n«ocaillo d» re«lli«ç»o do» BttJ.».

0 ContágioKflMI. RltU» dí« úrc.firAçf;*'* do

dr. .JoRt* Miirlri.no. vi»m r pelo trMXi-crerar o que noa fnl dito pelo epl-rfsmlolcgiBts do mpjimo centro deanude. o dr. .loaé Marli.:

— Nove enrre dei raisos de pa-h-ütat» InfuntU n*.o cheRum k terKUA «Toluçfto rotnpleffi. Assim, emú.. enfarmos atacados pelo Tlrua.«omente num dele« » poliomielite

SEU (UPAO:2.a página do 1.°iadprno. alio. ã

esquerda.

DEPOIS DA CAÇADA 0 ENJÔO DE VIVERSuicidou-se o Pedreiro Prendendo ¦ Arma Com « pé

Com alguns chumbo* alojados no tórax foi internado noHospital de Nova Iguaçu, na noite de ontem, o pedreiro ManoelInncio da Silva, de 2fi anos. solteiro, residente a rua Geni Soares,101, naquela cidade, que tentou por tírmo à vido, sem que. porenquanto se saiba do motivo.

Estava embriagado. Sairá de cosa alguma» horas antas, di-zendo que ia caçar, levando consigo uma espingarda calibre 22.Voltou ils 22,30 hora.», visivelmente alcoolÍ74ido e, depois dc de-rlarnr que estava sem vontade de continuar a viver. Íoi parao quaj-to. prendeu a coronha da arma com o pé e deu ao gatilho,/caindo esvaído em sangue, sendo socorrido pelos parentes.A Policia lor.s.1 apreendeu a arma e outra que o rapai con-servava guardada em seu quarto, «brindo inquérito a fim de m«-lhor apurar a ocorrência.

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au» uaucgtUNA jiiiau« DO OUVIDOR 111

RIM ;rr SiTFHBRC ir»'»»*»

Müslént P*

PRÊMIOS PARA TODA A. FAMÍLIAWA

BICICLETA PÁRA UM PINGUINHO DE GENTE. ««gina Tavares da Silva tem openai três anos • meio—* Mas «*ue. importa, se

Ür'«eu o talfio 20.200 ? — Ambiente de festa no 928 da rua Padre Nóbrega, em Confusão na horo do* sorteios — Ninguém acreditava no concurso, mas_ Os demais números: 9.421 (máquina de costura elétrica), 10.819 (cor-piedade

agorade tropical), Íí 065 (rádio de cabeceira) * 13.151 (enceradeira) — Apresentem-se I

ULTIMA HORA %• Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 7957 g PÁGINA 7

DRAMÁTICA VITORIADE ARMANDO VIEIRADerrotado Rtmy no 5.' Set

Após Quatro Hora» m

de Jàfto -Man me o

rolado Por

VENCEU 0 CAMPEÃO URUGUAIO

Com o mesmoj£ anteriores."' pola manhaenwm

j do ««-••

J térle "l"• d0,curió*'

sucesso dasfoi realizado,

no audlto-T"À* Rádio Clube do Brasil.rf° *_?.i« ".

0. correspondentegrandes con-

emanais patrocinadosemissora m os su*— TA 1__

milha-W tifftfSHBR hora:*°*S? leitores assíduos menti-rM.« suas stençSes concentra2&oi treb^oi atie se deeen.••" l,a «ala de espetáculos?Vr \-" ST**»* trabalhos

^^Ícer,n.C%8Srdo;

Jy pelo Fiscal do Governo.W.na.*?_í_Lwi. assistência e pelo

Entramos. Na s«la de Jantarfêz-se a roda. Lá de dentro vi-nha gente que nunca mais aca-btwa. Que família grande, San-to Deus! Senhores, senhor:«.repares, crianças e, por fim, ovovô. o mais velho da tropa,que surgiu apertando o cintopara melhor segurar as cal-ças. Era o Sr. Paulo Tavares.de 67 anos. veterano funciona-rio do Departamento de Águasda Prefeitura. cidadão marra-do pelo trabalho de snos a fio

Outro fato tamWm- curioso *que minutos, antes doa sorteioso Rr. Luiz dissera a filhinha,como que a antecipar algumacoisa: .—-."Soninha,.você,,vai, ga-nhar uma .bicicleta. hoje. tabem?" Dal a pouco explodiuaquele 10.200 que foi uma sen*saçâo na casa. - , - ,«OBRE "ULTIMA HORA*

Depois da én.fregá dò primlo— è era de ver como a bicicte*.ta rodava na sala de.Jantar —

i vieram os elogios e referênciasdiariamenteto de historietas.A SONINHAI

í^rvülonador do concurso.SS™ procedidos na maior or-SS( e&e»ndo números mu-SrTis'Em poucos minutos eramSc dos os talões premiadosS no« e vitoriosa etapa doMrtama «ue, cada vez mais ero-S« i' cidade, repercutindo w-

^rdirfamcnte no Interior do

pj!s.OS NÜMSP08

números retirados dí

e que nao pode passar ,fm ler I ,™~•^«j- -eo nosso suplemen-i _Se jà gostávqmo!. agora

ainda msls — disse uma se-A criançada foi at* o vizinho1 '

_-p,., __;_ . jfti >»m a.mmT^&g?£&?$& ^*

'^Â AteTo. -uma pirralhinha de três snos * «talhou um' **ar-*«-*

r\,?el°i-!£LU}*y?* lln(n'*! -E aquela reportagem no

que ninguém entende e oue hospício é verdade mesmo? -ien-

Os ur-cantados"

i. él máquina de cos-elétrica, portátil: 10.811».

o papal, corte detropical "c",m: Companhlt Pe-1 desde o começo e ia estávamostroooü» Indiutrlal"; U.tm Pr«- desanlmanda Agora não.,.«¦.....,., r-rf.n .tn! vtlte vê oq, Ulrio t verrlad

graças a ULTIMA HORA esta-mos tendo esta «lenda e íá pre-

arando as festas de Natal.

.« of'1*! menores .?! microfone pe-" animador doí,roí-»m«. Aerton Perllntteiro.J,rf;! «fulntéS! ».*«. corres-«-•¦'d-"*ír so prêmio para^ a ma-ri»,turanrêr-J" r"1-* ¦~**mp

"; fi,0 rsr, . filhinha, rádio de

«becelr», 20.200. bicicleta, pa-rs o f-lhlnho e 13.151. para oür. t-.ceradelr» elétrica." Co**hec!doi os cinco prêmios.,utoi talões foram trocais.nia nrrfem. na Tonelux. no Râ-„To aub Mols'. nr, Tonelux e.,*•. ttrõ. rs pnrtnnn de UL.TI-M-V HORA que. desta frita, deu,„.,«-, tim felizardo, nSo obs-•_**«. ,.. n poito de maior vo-luttí de trocas — conhecidos o«cinco rrêmlos, como distamos,lato foi recebido o primeiro te.•,fon.-n* dt um leitor que dera,-,..,. o endereço: rua PadreKebress. 92*. Piedade.A ITCICIETA

O leitor que telefonara dltla-i« portador do talío n. 30.:00.prerriarjo com a bicicleta. Akrde Hiuimos com éss» prê-mis r»r« o local. Havia a curlo-iidi-1» dt srr t**t tallo o Últl-ir., ds último bloco que man- idaremos pira a Tonelux, como,rt?«r**o. 1* ¦>"* "¦ e«?*-*r.t*-*í»elr*,enmri neilrlsmo», todo* os seustalfas i« haviam eegotado, emrlctôdt dt «v»l»nch» de lei-»or*s q»« !» fc-ram ter pert tro-nr «-uai '•¦'•¦ Vs

I.nKfl te chegar a nossa ea-r.ir'h*>nr!« » port» do 9tt, íl-diraent» t* obeen'ari« ser sque-lt t «M»t dt torte. Uma senho-rs. multa ilmpátlr». anunciava,i« varanda, ><•« tAd» a vlst-nhsnça:~íl«t cht«aram! O carro daULTIMA HOR.-V está aU Vioprociirar t Soninha!

— Scninha» matutaraoa. Quem»>r« a SonJnhat

fala umaninguém entende e

pulava de c-ntente por Influcia da alegria que a todos do-minava. Dir-te-ia que naquelemomento todo» ali eram crian-ças como a Soninha.

Sua mie. dona Nadir Tava-res da Silvatudo:

O prêmio á delaSonla Regina Tavares da SilvaFoi prometido pelo meu mari-do. Luiz Pereira da Silva filho.tle trabalha no Serviço Nacio-nal da Peste, na Avenida Vi-neiuela e lalu para ver o jítjodo Fluminense com o Olaria.

Outra senhora disse:Engraçado t que nlncru^m

aqui em casa acreditava resseconcurso. Estamos concorrendo

perguntou oytro.— "Drama, faisa e comédia*é o que eu" leio todos os cilas —atalhou ttrp senhor.

Uma senhora, por fim. per-, guntou pela secção de Lindaexplicou-nos | Batista. Em seguida nos despe-

„. : dimos, deixando aquela boa gen-i -v -i -f* i «,e j a vj^jnhança. entregues aoscomentários sobre o mais ho-nesto concurso popular jâ r«a-11'ado no Brasil.

paraQUI-PRO-QUO

Na hor» dos sorteio» houveum* passagem Interessante. Do-na Nadir chegava com ai eom-pras de quitanda e quando en-troti. ouviu o cerrai uníssono:

— Soninha tirou a blciílet»!A pobre senhora ficou ator-

doada, pois com o barulho en-tendera qu» tu» filhinha foraatropelada por uma blriclet».Só dal a altfuns instantes foi

VENHAM QS DEMAISAguardamos e compsrec!-

mento d")s demais premladoj deontem, ou sej». os portadoresdos talões ns. 9.421 'máquinade costuma elétrica"-: 10.BIS.'corte de troplcnD: U.OfiS, (ri-dio de caoecelrk); e 13.1S1. ien-

A j ceratíelra elelricai. Erri nossne I redaçío devem procurar por

Oswaldo Miranda, nunca «e es-quecendo de trazer o taláo, semo qU» o prêmio n!o será entre-gu«.NOVA SÍRIl C TROCA»

Nejtn edição inidítmos a pu-blicaçSo ' dos cupiVs di S<Jrle"K". qtie saem semore no sitoda s«t*und« página do primeiracaderno, t esquerda. Tambémhoje serfc loiciad.-t a troca «1j»colcc^s d» Ser!** "J". Alémdo.s postos citados n» contra-c«p» di suplemento, há mais

ntaElo-rua

MeiaDer-

Hammer*lmy

O Campeonato internacionalde Tcnls do Harmonia esU emsua fase final. Apé» a sensaclo-nal vitória de Manoel Fernan.des sobre Mone, o nosso gran-de tenista credenciara-se eomodos mais prosi"-*» renced-ore»do grandioso certame.

Entretanto, ontem. Maneconio pôde repetir sua *»*?«*,?1***,sendo derrotado na aeml-lmaipelo chileno Andrée Hammer»-ler por 3x1 (6x0, 7x9. 6xS e 6x2).continua assim irregular o nos-so vlee-campeio, que »P*» tae-morarei rltórl» »4hre Morea cAI

para uai tenista a quero Já, Ten-cru anteriormente.

AS 4.30 DA MADRUGADAACABOU GANHANDOA. VIEIRA

O mais dramática e lonjto .0-io Jamais realizada na Amérleado Sul foi o efetuado entre A.Vieira e o francês Remy. Poucodepois da mela noite entraram ;os dois tenistas »* quadra co- :hert» do Pâcaembu, de onde sosairam às 4,30 da madrugada.Após 4 horas at» Jogo dispii-taiiisslnio. o no»»o campeio ell-minou o francês por 3x1ilOxn. fiv*. 7x3. 4\6 e 6xt) cias-slflcando-se para a peleja semi-final contra GardlnL que derro-tou espetacularmente o ameri-cano Kabert Falkenburg por3*1 (9x7. 3x8. 6x0 e Bx4), repe-tlndo deste modo aeu triunfode B. Aire».

Teremos, assim, na noite dchoje. o "match" semi final en-tre Armando e Gardlm, dlspu-tando-se a final entre o srenee-dor e Hanmerslev. Já cliissifl-cado, na noltf de «tminh.i

Enrico Irureta, Meio-Médio. Impõt-te ao Cam.

peão Portuguêt, Guilherme Martin*, Por Pontot- Grande Superioridade Técnica do Oriental -\n Semi-Final, o Brasileiro Manuel Barbosa Der-rolou o ex-Campeão Espanhol Joaquim Alejo»,

, Por Desistência, no Oitavo "Round" ——

Apó« o campeonato brasileiro . rloridade técnica absoluta sobre| o campeão luso, que perdeu por1 pontos graças A sua grande re-recem-terminadn. uma série de

espetáculos pu2ilf.»ti»os eatA pro-gramada para este mês ainda;no Pavilhão Savrar.ani. sob asupervlsío d» CBP e FederaçíoMetropolitana de Pagilisroo. Vá-rios cartar.es Internacionais to-marto parte nestas lutas, sen-do que dois já tomaram partenos encontros realizados na noi-te de sábado.OS VENCEDORES .

Na primeira dessas lutas, deprofissionais. Romeu Barbosa.peso lev» até hoje Invicto, en-frentou * venceu oor deststên-cia, no 8 o "round" o éx-eam-peSo espanhol Joaquim Alelos.um lutador de alta classe. De-pois d uma luta equilibrada, eom ; trás sitas autoridade».

sistêncla. Essa como a referida'luta estavam programadas paradez «"rounds" de três minutospor um de descanso. Foi juiz daprimeira, Manoel de Souza, »da segunda, Jaime Ferreira.

'OUTROS «SPETACULO»Eoram anunciados, além de

\ box, outro» espetáculos, de|

"catch'' de que será realizadoum torneio, eom a disputa da'' "Taça Cidade do Rio de Janei-

: ro", oferecidB pelo ministro daJustiça, ar. Francisco NegrSo deLima. que esteve presente a to-do desenrolar da noitada pugl-llstlea de sábado, além de ou-

K '¦ flE Btãaa^V^»aaflai

H k:'''v ft :'al ^iv I

T*^^^'^!^a^at^a«^ar^''^a^a^a^a3aMÍMt il K^tM' ^l^ai

movimentação de narte a parte,no inicio do t." "round" o es-panhol, após ir a "i»nock-t*H*ro'n" ipor duas vezes, recebeu um j"hook" de direita no baço, pe-;riíndo entio ao juiz que oaras-se « luta. Estava vencido.

Na segunda luta de profisslo-nais. afinal, o campeílo uruguaio.Enrico Irureta, peso melo-thé-dio. venceu o camoeSo portu-guês Guilherme Martins, numencontro emoolgnnte, em que ouruguaio demonstrou sua supe-

A renda do espetáculo de «á-bado atingiu a Cr$ 27.570.00.

Esfere e-mpoltranít* • espetáculo puollfstico da noite de sábado,no pavilhio Sarrazani. Na luta principal, EMrfco Irureta, cam-peão uruguaio do* meto-méiios, Impôs-se ao campeão portu-gue» da mesma categoria. Guilherme Martins, pm pontos, num

»nconfl«o tie jrande -motilmenfaçío:

,. ¦ .que tudo s« esclareceu. Soninha j oa seguintes: Mivcste dastirjiu na confusão, dlíendo, no I Lsrga. Avenida Marechalp#u tatlbltatl: — Mamle: d»n«t J rlano, \3«S e Casa Gra.l«ü.blciét»... ' *rJo do om Retiro. 2J74,

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Na Época do Baií de Foffia •do Pref o Proeopio, de NaçãoAngola, Era Absurdo Faíor-

se em Divorcio ¦

^L

ÍTeroeira de lima Série dc Reportagem*.)Exclusiva Para ULTIMA HORA

UBM quiser quepegue vistas an-tigas das gran-des cidades doBrasil e compa-re o que elaseram, eem anosatrás por exem-pio, «om o que

são hoje. Que etiorme dlfe-íença apresentam os aspec-tos do Recife, da Bahia, doRio de Janeiro e de Sao Pau-lo daquele tempo com os dosnossos dias.

A"comparação pode ser le-vada um pouco mais longe secotejarmos as roupas queusavam nossos bisavós, queeram as pessoas daquela épo-ca, com os trajes atuais. Asaia das senhoras, cobrindoas botinas de cano longo, agola em pé, o cabelo repuxa-do no alto da cabeça nos pa-recém ridículos perto de saiae blusa que àei\& as pernase o colo à mostra. A oartolados homens parece quase lna-credltável junto da cabeçadescoberta que vemos hoje.

Tudo mais pode ser igual-mente comparado. Os mo-veis que compunham o in-terior da casa (onde a poi-trona-cama, o aparelho deradio e a televisão?), os bo-los e doces que pediam trêsa quatro dúzias de ovos comas receitas sintéticas de atu-almente, o moleque de re-cados com o telefone auto-mático. O progresso se mos-tra até no interior das igre-jas: a água benta com quese bense o fiel era colhidanuma pia de mármore mashoje goteja dum aparelho depressão semelhante às sabo-neteira dos trens de ferro

Não é difícil concluir, por-tanto, que tudo se transfor-ma através dos anos. E quenão sã" apenas as roupas, osmóveis, os veículos, os edifí-cios que mudam e se tornamIrreconhecíveis. São tambémos costumes e, com os costu-mes, as leis. Cem anos atrásuma senhora só saia de casapara ir à Igreja e assim mes-mo acompanhada pela mu-camba- Qual foi a mulher des-se tempo que sonhou em Irsozinha ao dentista? Cemanos atrás o negro era es-cravo e não tinha sobrenome.Dizia-se de um preto o no-me próprio e lndlcava-se anação a que pertencia: eraProcopio, de nação Angolaou Sebastião, de nação Mo-çambique.

Compreende-se que nessetempo falar em divórcio eracoisa absurda.

família e » dissolução doscotumes. a desgraça da so-cledade.

Essas pessoas multo sa pa-xecem com os baús de folha,o castiçal de estanho louça-dp, o bico de «és e a fossafixa. Andam no mundo dehoje wm ae aperceberem quepensam com ldélae de cin-quenta e cem anos atrás.Que Chefe Sou eu ?

O Código Olvil Brasileiro é

fizeram-se adultas e eofre-ram grandes transformaçõesnesse espaço de tempo. Seriapossível que o Código, com amesma idade já tendo nas-cido velho, al estivesse «emqualquer modificação?

Não, o Código também foireformado, modificado, reto-cado em mais de uma dassuas disposições. A parte emque regula o direito da íamí-lia também não escapou ao

„„_„ a*ná* tan-sem, hofa, eemo pautavamsev* avó» no» tempo* do»castiçais :.de.. e »tan ha aguando ao marido arapermitido ati mesmo u»ordo direita ée vida * mor-

ta toara a eepot*

l^teSmtf^L^mm

^f 2mmmmwmmm^mmmmmmmtramm\ mmmm ^^^T ^X— 4MA*

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O SOLUÇO DA MORTE

¦i-y.affig^y- -.¦•¦•mm mYr^^^mmmT " im!^^BF^^^j^Wt_J£:. "XBBWPB^aBPr^1¦¦? tMBteWtt BffiS^ -^iJammmmmmmm

gHU^^B mjt-. Wjm^j^ MMtf^mmmmM imSmfmhí H *¦* - m W^WÈ^fjiM WÊÊÈ |H^9 ¦füfl B flupr^l ^1 F -*m

sséSSHSHF11» A m«Dier, a littH^e_n-lho menor, J* ni? àaapmmde 8«a «rtiorteapio pe*a apratica d» ¦¦#"¦*»;.•»SutKW»!»»0 teriam raüdadesem ée» àu*òitaaÇ»o-

No oapitulo do» ftthoe, ocodlgoli é.tnaammmtoo. oqué lio* ae leteimodiflcado-ra> dó Código reconhecemem favor doe filhos Uegjtl-moe, com uma série de ale-tlnçftee que nunca haviamexistido, deixa o Código de«-morailtado. Com cara debobo. E á tendência dos jul-zes é alargarem sempre maiso oampo desses novos direi-toe, eentebeiando de acordocom

'• eeplrito do nossotempo.

Num ponto, gerem, o Oo-digo continua sendo o mes-mo. Especialmente depoisque as Constituições (houvetrês,"de líie para cá) passa-ram a declarar o casamento

Vma semana ante»So oatamento, foram o»éot» ao cinema ver umfilme, se não me enga-no do Gregorf Peck. Nofim, o "mocinho" eraattaSiinado, da manei-re mait ionominiosà, *pala» costa». E, assim,varado de balar, o Ore-gwry Peek agonizou *morreu no eolo da mo-

Juvenal tatu da eint-ma .indignado:Ora aólas!

Qut foi. meu fi-ikot

» ele:Ah, te eu soubMM

que acabava assim, nãopinha, nem amarradol

Eu gostei-O rapaz parou, no

meio da calçada:Qostou? Oh toma

jeito, Marieta, tira o ea-valo da chuva! Te digamais: foi o fim maitbesta que eu fã vi naminha vida!

Ela, temperamentomacio, doce. não insta-«u. Tinha horror à*discussões. Mas, nofundo, gostara mesmo

do desfecho sinistro.A» ftta» aue acabam'mal, em morte, agoniae luto, causavam nela,um duplo sentimento,de fascínio e repulsa. Acoisa que mais adoravaara ver.a heroina, daluto fechado, chorandoe eem amado morto. -Ou vioe-verta. » quan-éo nio havia, em eau-ta, um morto ou mor-ta, ela, na platéia, .aolado de Juvenal, boce-faca, desinteressada detudo e de todos e que-rendo voltar para casa.

EscreveNELSONRODRIGUES

EXCLUSIVO DEUI.TlM.t HORA

A MORTE

Cena íipíca de hoje numa audiência pública áe casamen-to 710 Pieíório. No dia em que foi batida esta foto uniram-se quinhentos casais pelo vinculo indissolúvel. Paraquantos êste vinculo te tornou também irremediável?

peitavam à família, tinhamcoisas bem parecidas com asroupas e os móveis do tem-po. Vejamos algumas:

1. A filha podia ser deser-dada e entre os motivos ha-via estes: se, antes dos vintee cinco anos "dormir com al-gum homem" ou "se casar

de 1916 e as pessoas que nas-oeram nesse ano nos parecemainda moças pois têm apenastrinta e cinco anos. Mas oCódigo Oiv* é velho, pelo fa-to sobretudo de já ter nasci-do velho.

As pessoas nascidas em1916, o mesmo ano do Código,

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ANO I - RIO, 3 DE DEZEMBRO DE 1 Ml - N. 147

andar do tempo, às novas ne-cessidades que vinham sur-gindo e determinando alte-rações no velho direito.

"O marido é o chefe da so-ciedade conjugai", dispõe oCódigo, e isso era tomado aopé da letra, em 1916, pelopróprio marido e pela justiça,quando a ela recorria.

Esse marido-chefe, damentalidade portuguesa, hojese pergunta entre desconso-lado e atônito: "Que chefesou eu?"

A jurisprudência tem cer

indissolúvel. O Código nãoadmite o divórcio. O direitoda família, que nasce com ocasamento, se modificou sobmuitos e importantes aspec-tos. Mas continuou sendo In-dlssoluvel o matrimônio.

A batalha do divorcio é aultima e mais fragorosa en-tre as que já sustentou o ca-samento no Brasil. Mas, des-ta vez, a opinião publica en-contra meios mais amplos dese exprimir e apoia, emgrande maioria, o Projeto

En uma boa meai», delleada, de uma frari-Htade Mrtea lmp«*Mlon»n««. Conitaym, me»-me, Me Mtth do coração • a família, preo-cu.lt, TlTi» atr4a dfU. chfl. de cuidado. *

Uu«o: Sobe a «»c«d. díT.rar*" 9» »P»oh»-v» em reefrtado trivial, m acuaava «nu cortamb maiores ooraeqetaicía», pai, m»«, tla«, ••arrememavam em pânico. Era colocada »acama, quaae aue k fftrça; fechavam Wdai aiJanelas, por cama dos irolpe» de ar; e. de deiem des minutos, impingla-se o termômetro, naaxila da pequena. Havia, naquela família deemotivo*, de nervoso», a Idéia de que Martetaia morrer de repente, em plena mocldade. Umada» tlaa, velha «olteirona. Já chorava por con-ta. (Juanto ao noivo, o no»»o Juvenal, forma»,-a, com a menina, um contraste escândalo»».Tostado de éol, um flrioo de Wetoamuller, car-nudo. atlético — tudo nele parecia exprinürum apetite vital tremendo. Com uma «aude deferro, nio pensava na morte, Julgava -se ma»oa meno» eterno. Ao voltar do cinema, coma noiva, aete dia» ante» do casamento, fei-Iheum pedido formal:

— Queres me faier um farorTFuço.

Insistiu.Om favor éc mâ» pra ftlhoT

Claro! _. . ¦EnUo, nâo me fale m»U em morte, MmT

Arranja outro assunto, meu anjo. Que diabo.Ela reclamara «, ramo» e venhamos, eom

rario. Porque, desde o ceipeço do namoro, queo assunto inevitável de Marieta era »s»e. On

falava na morte alheia ou se divertia imttf.nando a própria. Faria as perguntas mais mNpreendentes, como, por exemplo, esta: •

Será que eu vou ficar feia, quand*morrer?

O rapai, mais do que depressa, procurar»u*a madeira, baUa, ao berro de:

,sola! - .Do falo, ela queria ser e faria questão dc

ser uma morta bonita, dessas que "parecemdormir". E w nio falaira de si mesma, falar»dos outros. Já contara e recontara ao noiro,náo sei quantas Teies, todas as agonias e ti.das as mortes da família. Sobretudo, a mortodo avô. Durante quinze dias. o velho teto nnsoluço que resistia, bravamente, a tudo. O mi.dico da família dera Injeção, o diabo, mas ulpura perda. Até que velo a morte e o and iopôde descansar. Durante vários dias, a fatni.Ua, na obcessáo auditiva daquele soluço taor-tal. Julgava ouvi-lo, multo depois do entírm —nas salas, nos quartos, nos corredores. E Ju-venal, apesar de sua ritaUdade quase bertial,deixou-se Impressionar por eosa infinita a»o-nla. Sonhou com o soluço sobrenatural. Via »gogó do moribundo, subindo e descendo. O pioré que, no fim de certo tempo, ête também co.meçou a se Interessar, a M apaixonar pelas hU.térlas fànebres. Domem quando, procurarareagir, como no caso do filme de Gregory P»tkMas, quantas Tete», sem sentir, ficou horas oq.vindo Marieta falando do» paíenta» mortes?Ia para caaa pensando em assombraçfte» e (a-ria, eom uma graça triste, a reflexio:

— Eu acabo maluco e a família náo «abo!

A jurisprudência tem cer- Nelson carneiro. Projeto queceado multo essa liberdade . , . - institui o divorcio

físses hábitos do Brasilantigo permanecem apenas <m nosso Jitemória,ma.' cs leis sobre o casa-manto que correspondem atsses tempos ainda conti-nuam em vigor, algo as-sim como o moleque de re-cados diante do telefone

automático

A Família Era um QuartelA família, nesse tempo,

lembrava um quartel ou um-convento. O homem, nela,fazia o papel do comandan-te ou do superior. A casa erauma fortaleza de onde nin-guem saía e onde poucos en-travam. A mulher, os filhos,a crladagem livre e os escra-vos, o.s outros parentes mu-lheres ou menores que esti-vessem sob sua guarda, toda

sem mandado de seu pai oude sua mãe".

2. O crime de blgamia erapunido com a morte. "Morra

por isso'', dizia a ordenação,tanto o homem que casa comduas mulheres como a mu-lher que casa com dois ma-ridos.

3. O homem casado queapresentasse outra mulherque não a sua, como esposa,era "metido a tormeato, n&o I iM^WM^^^^^^^Mtendo qualidade que o ex-{ ' ¦¦¦ . * ¦<¦'.. * y ymmcuse dele". Isso quer dizer |, que, fosse fidalgo ou plebeu,;; ^não escapava à tortura e, em |; fseguida, ao degredo para 8África. ;

4. O adultério do homem :;era punido com a morte, a |; imenos que fosse fidalgo. O ];/¦da mulher também. Mas, no ;adultério desta, o marido po- ;:dia íazer justiça pelas pró-;|prlas mãos. Vamos à orde- ;!nação: "Achando o homem scasado sua mulher em adul-';

de chefia. Quem comparar asdecisões dos tribunais, detrinta anos atrás, com as dehoje, no tocante aos direitosdo chete de família, não maisreconhecerá o pensamentodo legislador de 1916, respon-sável pelo Código Civil.

O tempo não caminhou lm-punemente. O direito do tra-balho, especialmente, velo

ainda não institui o divorciomas já. permite uma soluçãolegal para grande numero dccasamentos fracassados epraticamente desfeitos.

Ôs homens de hoje n&oquerem ter cara de baú defolha è de fossa fixa. Elesquerem ó divorcio e apoiam,para comwodé conversa, oProjeto Neláon Carneiro.

K—W»Of#»»l»f »'»**« **»+*\

¦HHHWI :^^^^"^

Enfim, chegou o dia ao casa-mento ou, oomo disse o médicoda família, numa satlsínç&oprofunda, o "grande dia". Noquarto, vestindo-se, Marietacriava e cultivava uma hipóte-se deslumbrante: a de morrer.no altar, com a grinalda e o veu.Essa morte multo llndn o tentoude uma maneira quase lrreslsü-vel. Quando uma das tia*, cominfinito cuidado, colocou a «ri-nalda. Marieta náo resistiu: fesa pergunta quase alegre e fri-vóla:

E se eu morresse hoje?Em redor, houve um borbu-

rlnho:—- Cruz. credo 1Foi repreendida:

Você tem cadn uma!Deixou-se levar para a igre-

ja, ia numa ardente meditaçfto.Entretanto, náo morreu no ai-tar, embora o desejasse. Voltoupara a casa dos pais, t6da llu-minada. O noivo a olhava mui-

AS rçuPCiASIto e' parecia dlser: "Minha"!

Estava em plena euforia dapropriedade, Na salda, debaixode uma apoteose de arroz, elequase pragueja, pois se lembra-ra. sem que, nem para que, dosoluço Imortal do avô. Hosnou,para si mesmo: "Carambolas!"Mas a felicidade subiu-lhe àcabeça: esqueceu o velho de-íunto. Durante quarenta e oitohoras, foram o homem e a mu-lher maj» felize» do mundo.Maravilhada com o amor, Ma-rict* náo falava na morte. Semsentir, a relegara psra um pia-no inteiramente secundário. Jáadmitia que a vida fftsse assim,sempre, e que jamais os proble-mas práticos pudessem tnterfe-rir na eterna lua de mel.(,To-davia. quarenta e oito horas de-pois. cometeu uma pequena lm-prudência: levantou-se, de ma-nhá cedinho. no seu pijama le-ve, de um cinza transparente, •íoi, descalça, para o banheiro.As chlnellnhas de armlnho fica-

ram. embaixo da eama. LA nobanheiro, escovou os dentes, .vimpressa, e sempre eom os p*»nus. no ladrilho frio. Outraqualquer faria lsw • multomats, sem conseqüências. Miurieta, porím. «ra de uma frmtl-lidade npavorante. Mo café. aopôr manteiga nas fatia* tona-dos, experimentou um arrepio.Fez o brevíssimo oomentário:

Uí!Mais tarde, veio a *ori«a. De-

pois, um» frbricula. À mela-noite e pouco, ela. com a tamp»-

I raluni mais elevada o atormen-tada pelo frio, chamou o ma-rido que. ao lado, cochilava.Baixou a voz:

Eu vou morr«r, Juvenal.Que idéia 1Vou, sim, Juvenal. 8«1 <ju»

vou morrer.Ele acabou explodindo:

Perde <¦• - * mania de »: ¦-'1,Marieta I Iaao qu» voe* wm 1um resfrisdo bóbol

O PEDIDO

terio, licitamente poderá ma- '¦',tar assim a ela como o adul- 1;tero." ';

Ai ficam alguns exemplos,'!para que mais? !

Quando se cogitou de mo- .',dificar essas leis, reformando |o direito de família, havia :;

vessem sob sua guarda toda achando que a refor- ';essa gente devia obediência * fl(,arretarln - dissolução: ¦incondicional ao chefe dacasa. "Quero", "não quero","pode", "nao pode", eram asúnicas palavras com que eleresolvia todas as situações.E essas palavras eram lei,não se discutia.

Até pouco antes as leis por-tuguesas estavam em vigor,elas só foram substituídas al-guns anos depois de procla-mada a independência na-cional. Essas leis, no que res-

mÊÈ&^fyh^Á *-#*W*:

m^^mmmmmmmwmmmmm^^ JátíÍM^^^»Wl:

€'wvwmnBm¥ ÈSSfc WÈkwÈ&ty* smW^Êmm^m '

.¦vpp: ?*W t"-"^'-*"' * •! jfv IIIlilÉtli^BE''¦. ^iS ^K-s^^^i^SW-S^. 'iV I' L'Jf iT V ITE .'¦>•' ¦ y~mmVM*Jmm^MMMÍMʧm'

^^ IMrno vrrui, rnlrc o sol f o mir U/i \ , ¦¦ ¦. :--m^Sfimym WbWI!mÊSg$3fÈil<. *'^ffii na Ilha d» Uuvi-rnndor, a vida ^^^ii :í:' ' T^j||íiM jlPT? | {: ;;-|i tem or sriw encantos <¦ valo - :í;; , , Pvgm m&9M aBSSm i}'- pena ser vivida — parece dtaier ^^^,.-< J** íí|^B ^P^<H Bm9MK \^^^ estr .unplo iorriso da Jovem Ma- ': ¦; ..< - > SÍ|sH WtmtWí iÍMÍI Tia de Lourdes Rodrigues, no m % o -& \ p Símímí *mÍÍ<iÈtM m. i^^^ momento oxato cm que a olije- ..a:3MMll|lfffiff|fW^Í IK JWxÊm tiva n colheu nn proa de um ^^^SS^SBBmlm^^^ma B^^w pctiiicno barco dc passeio W^W^WmW^ííi^É^tmV^^mmSÊÍÊ^^^^^^K^^^Ê^mmm mWma mM ^B mak.yÇm m'iiii fc ni^iiiiiiniii iiM^^firTT^^^M^^B^^^^B^m WtfWy^yOjs^mm mt

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WÊ& WÊÊÊÊÊmmmWÊÊM lj^KJ^asfeiiiiiiMiIliM mtWM&vmí^ WtW' I

K^H&t àfsmm^mtm t^i ^

sMHÜI^^ ^^^^fe^ >s*' v i*~i ' ' ''*t* wè? *

ma acarretaria a dissolução:;da sociedade. Para tais pes- ;;soas a família não subsistiria ; |sem que"ò pai tfvesse-o direi- 'to de deserdar a filha que; icasasse sem sua ordem; sem;!que o marido pudesse matar' Ia mulher adultera; sem que!;a bigamia fosse punida com ia pena capital. !;

Tais pessoas existiram em |;todos os tempos. Hoje, s&o;;contra o divorcio. Para elas;; o divorcio anuncia o fim da *+*+++******—*»<.««*»>»!»*»*«¦»»

Alta madrugada, el« e acordou, de novo. Afebre a embelezava, dava-lhe uma graça triste« ardente. E estava oom a obcessáo da morte.tlepetia, oom uma doce e monótona certeia:"Vou morrer, vou morrer..." Nâo temia amorte; anta» a desejava. O marido, JA comum oomeço de medo. fez o protesto prosaico:

Sossega!Ela, surda às objeções, aos contra-argumen-

to», explicava que só uma coisa a apavorava namorte: era ser enterrado. Desde criança ouviafalar em "terra iria", em "sete palmo» de tar-ra", am "tdmulo". "Jazigo perpétuo', etc, etc.Parecia-lhe que ot defuntos devem sentir faltaae ar e de luz. Seria tAo bom que os mortospudessem ficar em casa, no sala, no quarto,com a» m&os em repouso, entrelaçadas. Era afebre, com certeza, que a fazia dizer essas Iou-cura* Mau grado seu, o marido »e deixavaImpressionar. Dlr-se-ia que a febre da eçpôsaae transmitia a fie e o embriagava também.Pensou: "'Acabo doido". Quase no amanhecer,Marieta, mais f.brll do que nunea, fez-lhe opedido:Se eu morrer, náo quero ser enterrada,Você esconde o meu corpo debaixo de qualquercoisa...

Ele, alarmado, náo sabia o que dizer:Morrer como? Ninguém vai morrer, ora

ataa, que bobagem!Marieta teimava, abraçada a Me, falando

quase na boca do marido:

Jura que náo serei enterrada JuraiAcabou admitindo:

Juro.Por DeuatPor Deus!

A partir da promessa oe Juramento, eis tatornou absolutamente tranqüila. Balbuciou:

Deus ta abençoei Agora posso morrer!Dormiu, entáo, imediatamente. Olhando-».

110 leito, eom o» ditos grande», possuída d* fe-bre, muito corada. ocorT«u-lbe a antiga lm»-gem da» "duas rosas na face". Por «ua v\%cansado, êle cochilou uma meia hora, Foi »bastante para sonhar com o soluço do fcTÔ.Acordou e, durante alguns momentos, teve umaalucinnçáo auditiva. Ouvia o soluço Náo j».dia ser, meu Deu», era impossível. 8<J en Uo,percebeu: quem estava com o soluço amalcti-coado era Marieta. Quis chamar um mWiooou alguém, mas a mulher n&o deixou, z, n»verdade, éle Jâ nâo acreditava em nenhum re-médio terreno para o mal sutil o inexplicávelque estava levando a pequena Uma vez poroutra, dizia de si para si: "NSo estou raciocl.nando direito". Ma» Já a própria loucura n|»o assustava. Tnlvez fftsse. até, uma soluçaft.Durante dois dias, náo saiu 4o quarta. Enc*r-rado, ali, o casal tinha uma companlüa anica:o soluço. Ele dormia », ao próprio aono. oescutava. Ao despertar, lá «stava éle. Mu*.uma manha, acordou e náo ouviu nada. Com-preendeu que a espô»a estava morta.

¦»*+**f+*4*+»+a**a*»*aa—a*f**a*****»l

o riNClnce «ta* depois, o« vislnhoe começaram a sentir um cheiro horrível. >""•*{£ 4a'

,ri.dSracabaranVd^con«ando. Bateram n. porta do jovem casal. E "»•»*»»»'»itendesse, arrombaram. Encontram, no quarto.^a e s p o s a morta e o marido, senta*£ no ch&o, de barba crescida, quase à Monte-Cristo. Os m.« »e,^i^iV,env-a0¥»",r "

£.co ao nariz. Juvenal, quase sem voz, explicou que a mulher pedira para nao ser en er^ri^aíim-no"dó Quarto, morinbundo e variando. Sua última pergunta foi esta;

. — N&o esULo ouvinde um soluço? ¦

m\ js<£&&Ê^u& (Matamos r • • * O Mistério de Pterrot * * *

* Hepoi fogem Helroipe<fivode Joiimor Atoreiro de Melo

45 — Submetido a novos interrogatórios o "caf-ten" Lacombe insinuo que o rapto de "Pierrot" forapromovido por sua Irmã, que em seguida a assassi-nara, com o fito de ficar com a fortuna. Não apresen-tava. no entanto, provas convincentes do que dizia.

46 — Além disso, publicado pelos jornais umresumo do seu depoimento, Lacombe opressou-se adesmentir que houvesse dito tal coisa. "Isso tudo éinvenção da polícia" — declarou êle aos repórteres,negando-se peremptoriamente a confirmar a noticia.

4T — E as investigações não tiveram maior pro-gresso. Os policiais estavam desanimados Ao fim devárias semanas, um único resultado fora obtido: a po-lícia e o público ficaram sabendo da vida que levava"Pierro*", nos seus mínimos detalhes..,

48 — Foi quando, mais uma vez, a mistínosa"Fifi" voltou ao noticiário, através de um bilhete en-

contrado no bolso do "scroc" internacional Leon 1 rin-

ville, conhecido por "Canadense". 0 bilhete fa ava

em "contar toda o verdade." Aumentou a e*P«ctal*va

y^l^mmmjmtwmm ^"we^w," ii»,^iu»»^sWM.|WI,ii-t.il..«|liiill siiiiiui .M.tsamumn li m} ,;n usai 11. i. r ;.,,iilaM»e«a»—»ee»,'l Jl.",.,'",»"l;r>,'JIIHr**,.4 j,tM*J"**' IWf^rapgPW11' ™J ¦¦¦¦¦¦• ¦' ¦ '¦.^--í^TT^^^^^Tif f-fjfc «TTPjí—,";: ¦ s"i •'!* ¦ **yT ¦"" f,' ^^-?*i^s7*Kr»

¦ ;.:y

Nega a Prefeitura Qualquer Aumento Nas Passagens Je ÔnibusPor Uma Justiça Rápida e Barata

OFICIALIZAÇÃO DOS CARTÓRIOSCONTRA 0 ABUSO DAS SINECURASESCREVENTES COM 30 ANOS DE SERVIÇO E SALÁRIOS DE CR$ 1.700,00 - CARGOS raWJDMA CUSTA DE CUSTAS EXTORSIVAS - APOIO DOS ESCREVENTES AO PROJETO DILIRMANDOCRUZ - A CRIAÇÃO DAS CARREIRAS VIRIA MORALIZAR OS TRABALHOS - (Texto na 2.' Pagina)

aaafl saaaffííí'

mr ¦

Bonedüo Serro, presidentedor escreventes

Escreuente Almir Sobral Rosa

As Lojas Ficarãoas Escuras Mas asVitrinas Iluminadas

•4pêlo Angu*tío*o-.,-„ si>idireito Doa-lojistas à Comi**-tão de Raciona*-mento - Dão 20Por Cento áo Sua*Atuai* quota*,-Hos Quorom Por-

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Energia Que Lhe*Restar — • Cel.Aleyr €#**»!«.?> Ea-

^^Hfe í-vsaaa»a«aaíi!j»ta',*í''^ •¦

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APELO YEEHEXTE E «K I W 1TICO DOS PROEESSORES

úgamento de Seu MssidhColetivo Ainda Este Ano

tudaré JVoa Próxi-mo* Dia* o Pedido

Bjna *<¦*. »•* faoina)

H ^'PBES VAROAS. t.988 — rON*B : 43-2938 ^s*»fiaL-__aa ' '"^ 1II Cata caderno nio poda »•» Tíadldo ••pajradamtat» *"»^ |

jA|-»*à*à*à*à*à*ã*ã*à**à*ã*a*»*a*a*a*e*^^

PARA ANTES DO NATAL 0 AUMENTO DOS MARÍTIMOSPIA DECISÃO aWSS t-iaRURalW ** .-lã-T,*».^*», V^ »«..„ -a-r^ra^M

Ikl |I|||I1M €' \ Hil 1 \<il >1BR AZ, PRES» DOm DOS PRÁTICOS ME UUVUS E MESTRES DE PM|V1*NA CA BOI AfaCin

r^^^-r^aa »«».*»¦ »a^a»>^*«*«*«*«'««*' *****

Rumos PositivosjNa Leopoldina Sob aAdministração Brasileira

BaaflElsal aalsasiaalLm^ai Lam jTH Rfl

Bi^^s^TO3wg»S«fe' Jk_| KaB aal saaaaam ^SlF ^^B

sHa^s^^MT«KyS^atS^r^SS^!^"™ ^K^H aaaaaataMami amam ^M J fkWÊÊ&&^" Vsi^^SÊk

lÍHm! m li LaM Laaaaaaaaa^^^^sPlaBaaa^^^^^^lsaaaaiI 4fàV&1&y<Z'$$SBffivfyiÍtr '-WSDÍlS*-- ¦:: JaW vVea^Lissss bbbbbbbbH&9*>%^VV<o^^ ^vXtJrV^MHtc^sBBBBal^rW -í, W saP^NLi^ JP**C «* -àCr^^saalL Hl ,'¦]%& 'Lm W^^^Srwf^^^ f^yTymi

¦¦¦¦'-fes'','-'' V \ ^H HaMt^K^^^^Pí-^ff^1?^ ;! ^í^^í-Xílis^raaB# s- \ ^| Kra«*Jsf i^^ ¦¦¦ "W^^aal

\»*»»¦¦¦! aaaW$y*^ -* '" ''saêS-**^'''- AÍ-i^H

'*saS ' '-^liSaãaaamrâáa^iBvá^^iaaHa

É B'li Im

,*®f^rrt-; írjgiasM saaV- ^»aama\ .;¦.. .-.^aSHam ¦sW-rVr-.^^rSSHaa

Os 80.000 inarUJaios, »viu» rneatra de nosso sls-t*»rn". de transportes marl-tlrnoa • que realmente con-trlbuem para o progreMOda economia nacional, es-tão numa situação — eco-nomtcamente talando —Inferior a todas as outrasclasses que nestes últimosanos vèm obtendo várias

. melhorias salariais. Essas,. X as palavras Iniciais do sr.

r u \ a t,«j * jj^anciijco Braz, presidentedo Sindicato dos Práticosde Arrals e Mestres de Ca-botagem ao ser procuradopor nossa reportagem.HA TR88 ANOSSEM AUMENTO

Continuando suas decia-

Coronel Ga*hVfK> Chagas Pereira, noro dire-lar da Leopoldina, cttja adminwlrafão vem tecarorteri-rando por uma série de ixitos vinuíi»

DaAbandono àsRealiza-çd«s ào UmNovo Impul-so Criador•- Crosceu deum Ano Parao Outro a Ar-recadaçâo eMelhora-ram ai F I-n a n ç a » daFerrovia~ R e e s t r u-turoçáoCompleta Ateos Últimos

cam« mWÍ&&*&6mmiw!Ífc£SÊm^mm

^K: ;¦<''' '*yfftl&-Mm\ ¦

aH aaatP^'^a^H í

Francisco Brásrações o sr. Francisco Brazvem a talar sobre o tempo

(LEIA TEXTO NA SÉTIMA PAGINAIDias Desta Ano - Assistência Social Aos Funcionários , ,em Novas Bases - Alteração e Melhoria no Tráfego l nada, proteger

JA SE FABRICA MUITAGELABEÍRA1MO BRASML

Ja se anuncia iiue no próximo ano, não mais seira permitiçl'. importação de geladeiras. A decisão «««rnamental viria,a^iiii. dar força de lei à política que vem sendo adotada u 1-mamente pela CEXIM, a qual vem negando, sistematicamente,òs pedidos3 para a compra, no estrangeiro, dos mencionadosaparelhos.

'A orientação. -CEXIM visa, antes de mais

atual dade nindústria

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nacional, a qual. no ano vin-douro, estará perfeitamentecapacitada para atender ãsnecessidades do pais.

Atualmente, já estão sendoquase que Inteiramente íabri-cadas em nosso país, os se-guintes tipos: Çlimax, da fir—ma Pereira Lapes Ltda.; Fri-gidaire, da General Motors,e Norge, Alaska e WhiteStar, da Brazmotor. E a ístesdeverão ser acrescentados,ainda, este ano, todos os tiposda General Elctric.

de três anos quase, játranscorrido sem que osmarítimos recebam au-mento em seus ordenados.Somente por esse porme-nor — disse -- o senhorpode observar que nos éImpossível fa;«er face aospreços atuais com venci-mentos de três anos atrás.Multas das vezes o marítl-mo trabalha em situar.-õesdificílimas e merece porIsso ganhar um poucomais. O próprio diretor doLólde, reconhecendo a Jus-teza dessa pretensão, au-mentou em 15% os venci-mentos a título de abonoprovisório, até que seja re-solvlda definitivamente aquestão.CONFIAM EMGETÚLIO VAKGAS

Mas — prosseguiu o sr.Francisco Braz — dentroem breve teremos a solu-ção vinda do Presidente daRepública. Confiamos nosr. Getúlio Vargas e esta-mos certos que antes doNatal Já teremos o proble-ma solucionado e um pou-co mais de dinheiro paracomprarmos gêneros deprimeira necessidade e en-trarmos no Ano Novo semos "deflcits" costumeiros.

E, terminando, declarouaquele líder sindical: —Nosso passado Justifica o

_nosso moviraento-em proldo aumento e acredito queo sr. Getúlio Vargas aten-dera aos trabalhadores, aquem tem dedicado o me-lhor de sua atenção. Sem-pre confiamos em Vargase por Isso estamos tran-quilos.

Em Nossa Redação Uma Comissão de Mestres de Escola, Liderada

Pelo Presidente do Sindicato da Classe — Declarações Dos Srs. Al-

varo Kilkerry, Luiz Cafneiro, e José H. da Matta —¦ (Texto na *.• píi»)

Ainda Bem...Resistências às Ma-

jorações Das Emprê-sas e Novos Abrigos

Para os PassageirosAlouma» ampr»,»« da ônibus

«stariam cuidando da plaltaar novaaumsnto nas pasianani doa cola-tivos, modlda Inoportuna a dasea-bida, faca aos arandas luoraa auao naaocla ofaraca,

"Por anquanlo o OepírUmenteda Conca»a«o» nio cogita da au-montar at patsaoons do» ônibus i

•mbora os omprssarios da trani-portas colatlvot a»tajam plaltaan-do um substancial aumento dotarifas, «ob a aleoaçlo da prajulroscom o encaraelmanto do custo domat«rial rodanta.

Baia, a Informaçaa colhid» pornoaia reportaoam no lator da Oni-bus dam Departamento munici-pil onda nos inrormaram ainda,que para a Prereitura permitir talaumento necessitaria de elementoscomprobatorioi dos prejuliot ale-aados, pol» nio Iria concedê-lono ««curo.

— -'Mrjitaa.emprèsas »l»o»m pra-Juiaoi, mas no aatanto — acres-centa nosi» Informante — o quavamos na maioria dai veie» * ad«sorg»niiao*o total da seus ne-Oicioi. Dal, nio podermos atribuirUo somente ao preço das tarifasoi prejuliot «jégAdos.ABRIQOS PARA OSPASSAGEIROS y\

A comisslo do Plana Diretor "aa

Transportes Coíativoa apo» »cur«-doe estudos determinou foasemcriados abrigos nas áreas da gran-da movimento de passageiros.

As dificuldadaa da ordem finan-ceira e urbanietlea foram eupera-das chagando a Comistio a umacordo que resultará na constru-çâo, I Inicialmente, de abrigoa naPraça Tiradentes, Mauá, P«sscioPúblico o L»pa.

_„.

SACO FURADOX O trabalhador e o empregado já se convenceram Oo\ que o aumento de salários, çor ai só, não resolva o pro-í bleniB da melhoria de viâa. • sV essencial pedir au-X mento, quando a subsistência nao pode ser satisfeita comX o que se ganha • temos apoiado daqui todos os apelosi de classes necessitadas. - a maioria das profissões. Mas

também é fundamental impedir que o aumento seja lme-X diatament. anulado pelo encarecimento das irmidades.X Até agora, a maioria dos empregadores que têm aumen-l tado suas folhas de pagamento nao deixam passar muitoX tempo sem encontrar imediata compensação, na majora-\ cão dos preços do que produzem e vendem, ou dos ser-I vlcos que prestam, fundamentando a atitude na contin-í eência a que foram levados pela mão de obra ou peloX pessoal. Hoje, aliás, a técnica já se vai aperfeiçoando:X —

'ha atividades onde os patrões são os primeiros a esti-

mular movimentos de reivindicação, mas canalizando\ os efeitos contra o Estado, como si ao Estado coubesse aX culpa dos lucros exagerados. E os defensores da ordem,s os conservadores bem pensantes voltam-se para os lideres

operários, dizendo com o ar mais santo do^-nundo: —"Ninguém melhor reconhece a sua necefaidatnr do que eu.

X Mas O Governo — não me permite aumentar o preço da\ mercadoria, impedindo que eu ajude você...\ Essa manobra tem por fim, via de regra — (porque

há exceções que só a confirmam) — dois objetivos t>emclaros: — o primeiro é exercer pressão sobre o governopara liberação de preços — porque na diferença entre aproporção de aumento e o lucro majorado — nasce umnovo e gostoso lucro; o segundo é se eximir de toda tes-ponsabilidade na sorte dos elementos do trabalho, mtel-ramente lançada sobre o Governo.

X A confusão nesse particular vai se tornando grandei a'líonto de ser necessário hoje fazer uma campanna nol sentido de que se acrescento ao movimento de aumentoX de salários o da manutenção dos preços do venda.X Se não contornarmos esse ardil, pelo qual se tem ií falsa impressão de que todas as, atividades do país sao

i > deficitárias — Já que um aumento na folha de vinte por; \ cento obriga a uma majoração; de cinqüenta no produtoI X vendido, cairemos num verdadeiro abismo. E dessa que-I * da não se sébe quem se poderá levantar de bom humor

1 +e++*rçâo, I Inicialmente, de anrigoa na t aa rim; ae soue viutriii mr i«™»« .^.jm..,^.. -w -«Praça Tiradentes, Mauá, Passeio | .,,„„fr„jtjrj»)jriurriJ<JiJJi»J'rstrí

1iefer\4T>a*r).se

1.» EXPOSIÇÃO DAS REALIZAÇÕES DO S.E.S.I. —Graad. interesse tteqxrto» *V«-?^«dPb^U Ixposição d* Realizações da Serviço Social

f*J*f^^.^gSoSu< entusiasmadoíando Chave* *m companhia ào ir Xi^ r^acoesZsFSlno campo do amparo «ciei^tSKa«?^*rlS^ t^SS%&mmm 'CABERÁ,

ML _^ ±A<aaBBBB,«a«BHalBB^BB«Bla»BBl •aBaBaBBBBBaaHa**>,*aBBBW ^^ ,^

ÉmffSt-.i '••• ¦$W' ií^?!v*V /**W^ \,''*' ' '— ^**

^L * • -^is.'¦'.'¦'.¦' ^F lL-A-.y»', ',•',- - "¦ ^-*saaaaa»aaaálIa»ilM»!àj^!-X*|-ea»T

@W5&)J&) \ \ \ v N»w í^^' it»l^M^

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$mmMi^wymyWmyi:yW?^Desejava fazer nma neforaia ae*(. ekaaea

E • ar. Já eoaaaltaa a ID.V yra saber se ala eaaaeateA VD.N — Eaqaant.

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llSJÍ^fl W?L]1 POR UMA JUSTIÇA RÁPIDA E BARATAFALA 0 POVOra*

Câmbio PratoTá tudo sentado, minha

jente? Bom, ent5o a gentevai contar: leitor, irado recla-mou, "nos EstabelecimentosMallet, secção reembolsável,me cobraram manteiga a 60cruzeiros o quilo, isto é, noscambias pretos!" Prá provar,deixou aqui com a gente a fa-tura. E é verdade! Nossa Se-nora!Quem Fala ?

A voz era muito kidnce. Agente respondeu: "E' o Falao Povo ki-íala!" E a voz açu-carada. outra ve:: "A Light jáeuspendeu o racionamento?".E a gente: "Antes sesse, mo-ça!" E ela: "Qua, qua, qua!Olha!..." A gente tá olhando."Olha, aqui na rua do Ria-chuelo e Senado est5o todasas lâmpadas acesas!" A genteolhou pro relógio. Eram 16horas! Podem ler .1 vezes se-guidas! Tisconiuro!Pra Quando ?

Foi votada, no ano passado,uma lei concedendo 30^» deaumento para es funcionáriosdo Ministério da Educaçãoque trabalhassem corn doentesmentais. Nesta terra, porém,tudo é possível. E, assim, atéhoje, a turma náo viu nemcheiro daquele aumento. Te-merosos de que caia em exer-cicio findo, Joüo Barnabé. eoutros, fazem um veementeapelo ao Ministro da Educa-çSo. Por favor!Bagunça Estilisada

E' no DCT, ih!... Olhemmais estasinha: em 23-XI-51,puzeram carta nn agência deCoelho Neto. Destino, centro.Só chegou anteontem,, dia 1.°!A gente tem a sobrecarta. Atékidemorou pouco, não -?Alô, I.A.P.I.!

Pensionistas desse Institutofazem sentido apelo ao seu

Íiresidente: kidiabo! Recebem

mportancia kimal dá pra uma¦emana! Melhore as pensões econceda um abono de Natalpra essa boa gente! Todos de-aejam feliz Natal pro senhor,Dr. Pedro Moacir!Marmelada na Feira!

De sábado, passou prásquintas-feiras a feira da RuaGotnçalvea Crespo. Foi mar-melada, minha gente! A dire-tora da Escola Normal exigiv\ao D.A. da PDF, pra que osboas »vidas kltêm seus rabosde peixe (14 deles) possamencostá-los nos fundos da es-cola. a fim de que «eus filhos(deles) por ali entreml Amaioria, aoi sábados, podia ir

àqueU feira. As quintas, não!AlO, Dr. Vital! Chama o Griloàs falas!Vasta & Cheio

Com esta klstorla da Ribei-rSo das Lages estar vasia,kemtá ficando cheio è o lei-tor -'Kiveneno", que explode."Kidiabo! Kirracionamentomais caolha é este, hein? En-tão, até as fabricas e operáriossofrem, as donas de casa des-ligam seus rádios (delas) e asemissoras ficam no ar, noite adia, voando e desperdiçandoenergia economizada até porhospitais?". Vai ver klfc. praavisar a gente prá nSo gastartanto, náo é?Valentes

Sábado. Av. 29 de Outubro.Um carro dá R.P. persegueum pobre diabo de ladrão. Aturma prende o infeliz e. jásabe, fica valentinha da Silva.Espanca-o barbaramente, àvista do público! Sr. Chefe dePolicia, por amor de Deus!Nem em ladrão pede a poli-cia dar pancada! E' uma ver-gonha!Diz Depressa!

"Alô? E' o Fala o Povo kl-fala?" E' êle. em osso fpnr-que carne n3o há). "Olhaaqui, um açougueiro da rua 24de maio, hole, disse pra todomundo escutar kinfio tinhacarne porque não tem bois.Que os bois estflo ai na UL-TIMA HORA!" O que? Emkilugar, heim? Diz depressa,pra gente ir em cima deleskinem um raio!Kibiehos!

Relata um leitor que. em P.Cristóvão, unia turma de in-vesiigas, incumbida de com-bater joiRO do bicho, abordouum bicheiro no dia 3 do cor-rente. Conversaram em vozbaixinha. Fizeram preço men-sal. E o bicho continuou! Ki-bichos, hein, S. Chefe de Poli-cia?Cadê o "11"?

Reclama L. R. Passos con-tra o horário da linha de onl-bus "11" (Tijuca-IpanemaV.Não vê que horário não exis-te. A empresa prefere colocara maioria de seus carros nalinha "Ul", por ser mais ren-dosa. Vai dai, quem esperao "II" pode espernr a vontn-de a vida toda. porque o bi-chinho não dá as caras senãode mês em mês! Pro Departa-mento de Concessões nfioadianta reclamar, não é, Dr.Vital? Está fechado pra des-canso! Pôxa!Ai, Paparoca!

Minha gente, o SAPS daPraça da Bandeira anda cada

vez mais paparópico. Klgoro-róba tá dando prós operários!A gente recebeu carta de mui-tos deles, reclamando contra aqualidade e a miséria da comi-da fornecida ali. Kifome sen-tem, ôh! Reclamam aindamuita coisa mais, além do fe-chamento. da barbearla. Econcluem: "Este Saps, ihl..."Kiekitem ele, hein?Ai, Poreréco!

Como já é sabido em tadosoe continentes, a Prefeito deS. JoEo do Meriti anda depereriquice com et professoras

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PAGINA 2 jg? Rio de Janeiro, Seguldó-Fêira, 3 rft Pc*»mlrò dè 7957 > ULTIMA HORA

OFICIALLSAÇÃO DOS CARTÓRIOSICONTRA O ABUSO DAS SINECURAS.' L :<la..i£, m£í Ili -1 —.kl •..»! •__ r-.-..m Am—Á mm*. ...„_&_ -1 _

Escreventes Com Trinta Anos de Serviço e Salário» de 1.700 Cru-zeiros — Carfos Polpudos à Custa de C u s t as Extortivas — ApoioEntusiástico dos Escreventes ao Projeto Dilermando Crua — ACriação das Carreiras nas Cartórios Viria Moraliiar o Trabalho

Oo município. NSo lhes pagaos salários há dez meses! On-tem ,uma comissão das pabresfez-lhe patético apelo: "Ki-diabo! Dez meses! O Nataltal! Pague!". Ele entSo pro-meteu que ia pensar no assun-to e que, dentro "destes doispróximos anos", talvez decl-disse qualquer coisa! Compre-endem — acentuou". Isso éassunto delicado. Seria a primelra vez que eu deixaria decumprir meu "dever"! Kixu-rumbnmbo!Prtiquè Tabela ?

Minha gente. tnbelR da PDFpras feiras é palhaçada! E'mesmo! Escutem está só: leito-ra reclamou que. sábado, nafeira da run Carlos Sampaiotodos os feirantes estavam co

Oficialmente, ee por Tentara n»o -trabalhassem oe eicre--rentes da Justiça, no período da tnatlvldadc, ntnr«ein nasce-ria, merrerla ou cMarla...

O Registro OlvH é de lnterewe Ae «atado, sendo mesmo abase dns atos fundamentais da vida em seriedade, ou seja avida, palxin e morte do cldadio, consubstanciados no nasrlmen-to casamento e áblto. Par» se avaliar a Importância desse ser-viço público, basta dizer que o« alistamentos militares e elei-toral* sSo feitos à sua Imagem e semelhança.

O Governo fornece o prédio, a lui, a água c e próprioe X pessoal da portaria do Prrtório é pajro pelo Estado. No entanto," J os 14 Cartórios de Reflatro Civil pertencem a partleulares quee l nio cuidam de melhorar esse serviço de tanta Importância, ga»-X tando o menos possível para uRnfrnlrem o máximo. A renda

liquida mensal de eada um deles oscila de 20 a 50 conto». No cr: ¦?:»>•

entanto, seus titularei mantêm escreventes eom 20 e 30 anosde casa com salários fixos de 1.700 cruzeiros. A oficializaçãopretendida pelo projeto do deputado Dilermando Cruz viria | Rola —

exigir renda • cada» ves rtailrenda.

A oficialização ji deveria terocorrido há multo teinpo, mor.mente no Registro Civil, poi*o maior interesse é do próprioEstado.

O Corregedor vém tomando .providencias no sentido d» t*rj lorganizada erespeitado o salário mlnimõ de ' -1.720 cruteiros enquanto què o»escreventes sáo descontados *m

bstltutò. etc. náo percebi qualctuèr rérnunêrèçâo adlelonal. Aoíieialiiàtlo certtmente nor-friftliíarlá i sltusçlh.

Kosio horário — àèrèlcentfc —4 dai • *S li horas Mm horapira almoço, trábaihando-seInclusive ««» làbàdôi. No en.tàntb tol domingos e feriados , leiros.também temol plentâo até ás12 horàl s#m nenhuma gratifi-ciclo.DÊâVIO DE BILHOÍS

A ofieializaçlo da Justiça le- irá medida moralizadors de um 1departamento público,que pre- jCisa ser fnoralizad», pois náo jse compreende uma Justiça de-

desmoralizada, jÃslim falou-no» ç respeito, o

ílcrívínte Daniel Brown, anti. |to presidente da Associação do?

no Cruz terá seu eurlo normslho parlamento ms* sofrerágrande assistência dos tubarfin

Somente no Distrito Péderti— acrescenta 0 eicrevêrite D».nlel Brown — iem nenhumexagero teriimos uma rendi l|.quldü' de dez bilhõei de cru.

Náo se compreende que um«erviço público, tipicamente nii.blico. eminentemente públlfopor todos seus característicos«cja entregue a exploraçSo pir.ticular com táo grande rendadesviada do Tesouro Nacional

215 cruzeiros pirt à IPASE fiá- Etcrêvehtèi <tue. malgrado tra-ra uma aposentadoria d* 4.300 btlhe rtess» função há 23 anos

pAr cAbro a Asse estado de coisas e canalizar paraNacional bllhftes de cruzeiros.

O projeto Dilermando Cruz- X náo atende apenas aos anseios

brando fora da tabela! Vagem. ? da classe — declara-nos o dr.por exemplo, tabelada a 3,(10, » Benedito Serra, presidente davendiam a Ü.00! Batata Doer, i /VssociaçSo doe Escreventes dapreço permitido. 3,UI). Cobra- ¦) Justiça dn Distrito Federal,'" ? acrescentando:

i — "Somente com a oflcicllza-

o Tezouro

3,UI). Cobrado. 5! Sr. Vital a sua turma defiscalização é cluilipa! Vôot!Correspondência

Arnaldo —- Tudo se explire,amiRo. Estamos atendendo ascartas na ordem de chegada.Os telefonemas, porém, siloatendidos no dia seguinte.Quanto às reclamaçOes que ci-tou, já as publicamos, emboraatrazadas. Desculpa e aceiteum abraço.

Joaquim Ribeiro de Souza— A informaçSo que obtive-mos foi:, "uma vez julgado omandado de segurança, a fé-brica reiniciará a troca dos-incompletos". Na hipótese queformulou. Ignoramos si a mes-ma é garantida. O que pare-ce. contudo, é que seu direitoc líquido e certo.

Cícero Tenório de Castro —Náo tem que agradecer, nmi-go. Estamos satisfeitos ter si-do atendido • apelo que fezè Presidência, por nosso in-termédlo. Felicidades.

Joáo Batista Teixeira — En-caminhamos a curta.

Costa — Klssasaarlquloelobrigado. Retribuímos.

D. B. — 1.°) Vamos fazerreportagem, como pediu, sô-bre a estrada de Água Bran-ca. 2."! Voltaremos na próxl-ma semana para informar oque pediu- S.°) Gratos pelosvotos de Feliz Natal, que re-trlbulmos de coraçfio.

Benedito Fernando da Sil-va — Vamos aproveitar suaaugestfio. Gratas.

Aot nossos leitores, maisuma vez, pedimos desculpaspelo atrazo na publicoçfio desuas queixas, devido ao acti-mulo de correspondência. Bre-ve, será normalizado o assun-to.

, çao da Justiça teremos a se-,, ,'íiiranca efrtivn de nossos dirri-'los. Esse projeto consulta so-I bratudo os superiores Interesses1 do povo. vale dizer do próprio'>', Estado que até hoje om razáo!| rio atual sistema, náo pfide pro-;;ver sobre o ideal da Justtçr.»I rápida e barata.s O regime atual, náo reconhe-

cendo carreiras permite a exis-tcncla de» um estado de coisas

em que escreventes com trintaanos de serviço público jam&issáo promovidos. Os cargos dedonos de cartório são dados viade regra pelos governos a pes-soas protegidas, políticos em de-cadência e mesmo de estranhosno serviço forense.

No que tangr ao Interesse pú-blico — conclui o presidente dosescreventes — a oficializaçãoevitará a cobrança extorsiva decustas, mal que resulta precl-semente, do sistema de seremdados os cartórios a estranhosos quais, dentro do ambiented» crise moral em que vive-mos, mais náo fazem do que

— "Nòsít sltuáçlo * d* trtiui-tia — acrescenta Almir Seorèl

e a Oflcitlitáçlft virilacabar rom r tAOmtllft exllten-te de se ganhar menos na ativa.Crt 1.700.0o do qu* quando Ins-tivOR, com uma apolentadorllde 4.310 cruzeiros. Noisos co-legas da Justiça Criminal, doJuizado de menorei * dt Aci-dentes do Trabalho Já foramoficializados, com vencimentosnas letras »J" s "L" pela refor-ms Judiciária de dezembro. Noentanto, mais de mil escrevon-

j tes forim esquecidos ie bemque exerçam funçõei iguiii".

"Com itlarios assim náopodemos viver — exclama 0 ei-crevente Djalma Airoit en-qut-nto sua colega Iu|ônli Vas-quer Franco com H tnoi dtcasa nos declara:

-Malgrado tínht eeufiidefunçCes de escrlvi interin*. tu-

janiaíi Ioi promovido e percebeÉálarlo de 1.720 éruzélrós. EicreicíAtou:

— "Eis* medid» trtrá Inú-merls vantagens ào público, aofuncionário e principalmente aoElttdo, pois cinalizárá para oTesouro fabulosa réndt quevem stndo desviada pari o boi-io do plrticular.

Ao publico, trará as vanta-gens dt ptgtr oi emolumentostabeladoi em lei, nít permitin-do que sejt furtido escândalo-temente. AO funcionário por»u* véz trtrá o justo t merc-cido prêmio pelo seu esforço,poli Itrá integrado no quadrodft fuftclontliifno público, comdireito t promoçoèl. Atualmen-te, e <ue ocorri é tue *e tr«-btlht ÍS tnos sem umt únicaprômoclo. ^ ,A oílcltllttfli» »e ImpBe mor-

As Comemorações doDia Panamericano da

PropagandaAmanha, será comemorado ns

Brasil « nas Amérléàs, é "DiaPanamericano da Fropaa-uidà",ocasião em que os publlettlrlojse confraternizam em todo eContinente. Para mtlor bri-lhantlsmo da efeméride, a A.uo-claçâo Brasileira de Proplgan-ria organizou o seguinte pro-grama de festividades: ás 10horas (dia 4) inauguração at.sede própria da A. B. P.. sitaá av. Rio Bronco. 14. 17" andsr;As 13 horas grandioso banqueteno Automóvel Clube. Duranua semana serão realizada» Ti-rias conferências sobre temupublicitários, através do rádio.Finalmente para encerrar ucomemorações, será reallsedo n»Hlgh-Llfe Clube o tradlcion»!Baile da Propaganda, com iptrticipaçáo de artistas do nos-so broadcastlng. Durante o bal-

meftU n^~ttTêfrnV"trtbtlhlsU. I lt será feita a distribuição dtEntendo <rue e projeto Dilermt- valiosos prêmios.

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Inaugurou-se no sábado, dial.e, ás 11 horr.«. no salão de ex-posições do Ministério de Edu-caçáo, a primeira grande Expo-sição de Realizações do Servi-ço Social da Indústria, tendo aoato comparecido altas autorlda-des civis, mllitüres e ecleciás-ticas, o que deu maior brilho èfesta promovida pelo senhorEuvaldo Lodi, que, pessonlmen-te, percorreu as diversas seçõesda Exposlçáo. explicando aospresentes as finalidades do Ser-viço Social da Indüstris» e oque este tem feito em amparodo trabalhador brasileiro.

As solenidades foram abertascom um ligeiro, mas vibrante,discurso do senhor Armando deArruda Pereira, prefeito de SãoPaulo, que -é o Presidente doConselho Nacional do SESI.Ressaltou o orador a necessi-dade de proteger-se o trabalha-dor da indústria, dando-lhe as-•sistôacia material e intelectual,para que êle possa trabalharmais e mais em favor da pátria.Lembrando as figuras de Ro-berto Slmonsem e Morvan Fi-gueíredo, que foram, com Eu-valdo Lodi. os pioneiros doSESI desde v sua fundaçáo em1948. convidou os presentes a

j percorrerem atenciosamente a! Exposição, pára verificar o! quanto tem realizado o SESI naI sua ainda breve existência.

Contavam-se, entre os convi-j dados que compareceram á! inauguração da Exposição dei Realizações do SESI. D. Orlan-\ do Chaves, arcebispo de Co-; rumbá, que ao lado do senhorI Lodi inspecionou tôdn a série

"Noite de Rosas" noFluminense

Dando prosseguimento ao seuprograma social deste mês, oFluminense fará realizar, nopróximo dia 6, às 21 horas, um"show" a que denominou "Noi-te de Rosas".

Além de figuras máximas dorádio carioca, estaráo presen-tes também grandes atraçõesInternacionais, atualmente noRio: — a orquestra de TommyDorsey, e sua lady-croonerFrancis Irvln, que comparecemi. reuni&o social, como uma ho-menagem do Leite dt Rosas aoclube daa Laranjeiras.

de trabalhos expostos; o ma-jor-brlpadelro Alevaro Heck-sher; o senhor Calo Miranda,diretor dn Agência Nacional; ogeneral Souz.i Dantas; o senhorWaldemar Ferreira Marques.presidente regional do SENAC;o senhor Artur de Moura», dire-tor regional do SESC; o senhorArtur Pires, presidente doSESC; além dos representantesdo Chefe de Pollcip, do Almi-rante Santiago Dantas e do pre-feito do Distrito Federal, res-pectivamente, senhores capltfioCarvalho Santos, tenente Ga-briel Vilela e major EuflldesBoia.

Todos percorreram a Exposl-ção, examinando detidamente asfotografias ali reunidas, ao fl-nal do que felicitaram o senhorEuvaldo Lodi pelo rumo quetem imprimido ao serviço soclrina Indústria brasileira. A Ex-posição está franqueada ao pú-blico.

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' Jl1,,, boas sugesl'

Bt,,rtrittar

no Cinema" jám i

de- XV^T: '.umtstôet

que eu. honestamente, prometoboas «¦* ,I0' f)/r(JJ _ rol, me ptrmitir hoje. nma »

tem a ver com jazi. Ela me ocorre, ti s

iÍTopàtUO rf' "",„,',. ci t-oníorfr» a que lui assistir sábado d

«ra '^"^.^'Jnjda Dança*", com alffUtlj "jaz-men" brasilei-

""*'¦ Trun,i membros da orquestra de Toma,'; ^^^^^

bom ln»lrumeritflíl.»fn, .,u entre o» t*t«t

s„°m Oonahtit ~ '»£ dlter ffrarl(Je i<n „„,

^""f0„:. IZl no Mtl P<«ero. « dos mr-

r.r.l-."

tim»lembrar como

para O» »«» de_ de •.r; que

da« fllmngen»

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,«*' Wrt.ít^ffirt^«-*«W dr Tommp Dor»'*''V'dJoumo coisa. / P«te ««a pre-mça»'u '" K,m A t»l "iam «ea- ,

M0lto bem t po.itivamente de

¦**" " mai ei» m' trou"

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Í, ,.lm» "A S""* '¦¦' Born»i»n*" -,• K»»» - « m>° U'l,I°,...„ D»" - , desconheço. Gran-"" •£-?£, d. :»" participavam""' »ii »«etn Grande», quer °l-*' ne grande mesmo «ò havia"r" Vr'r.i'1 l-",n* Arm"lrone""" "

- n.i» vinha depois ticsvn.0 ríiclío » I-ouls. « mesma;

V um.s super-rova doterrestre. *£«»' me-

Bcnr.r Goodman. I-ionel"¦'" X n próprio Tommv Dor-H,"'\t.l Pnwell. Charles Bamett'".

r.olden Gate Quartel"* , „-•' proficiente, alguns 14"

Jo tncmto oom )»". como

r'y*X*~ ' Haroptoo. mas tudo

ern dl»

VINÍCIUSOE MORAIS

distancia-r.,0 C.CO

fcoje>, «•»melo er.tre»-.i»

,n,tr.«o O pe»«,->«l en- ,", "filmava o dia Inteiro, e j

,. Jl cheio' djqueU hLsto- {e «uniam • tocavam como j„.. Havt» sempre aleum» .

ant* em miittca P*>-tachem vinha peruar ' A

. como Sarah Vaughan. | tre .

n<"mtlsico» brasileiros iml- ' mie-eui oue participavam ,1a to".

tilmasem — Jos* Cano:a. NestorAmaral. Rmio do Pandeiro. Lati-rindo d» Almeld*. entre outros.A tente ficava por ali, batendoum paptr.ho com um t outro —r .tí aosto.o ouvir »« veres. rro-Vinda de »l<um cantmhn do "aet"

o tom divino rto irtimpete cie Loutientalando * pauta do fUme.

Tommy Dor*e>' e Benny GtVíd-man anda-, im ..o melhor dot hu-mores um rom o outro Ao quep,irecr, Goodman n5o dava muitabot.*» par-a o» horário* d»? filma-tcrm. * atratava o Intclo do*> en-saloj Um dia — » loi per» e„.corno fA de !*«. nSo fitar pr»*-aenle — chegou ele. »o qne pa -rec** meto alto e aUaMO^*3Ímo,f Tommy Doraey *xprobou*lhe oprocedimento Desavleram-w •Beor.v levou »m n,urTo que opt*o* tOU no cMo com um t-**rtoettréptt**» — poi* Benny * umhomenzarrão A turm* do díix»e*t.-\r entrou « a brio acabou•tmm Nio »el *e filtram as paxe*—- * bem provável, poi? t.lo #m-boi veteranMi vtlhoi imtiir niobnciim para «empre to por rau*art«> um «oco n»» cara.

Miewúeo. de H01YWO0O(Correspondência Etperinl pnrn ULTIMA HORA,VimAPLA) Por PHUAP (A SH

'*^rí,rq»ie

h.atórta Ven aqut p*r« o» co-madorea. O* (3i de etnemi

mr Derrfo»*m o 'Vrnpeilünfn.

Chnrli» Mac Carthy 4 já nma injtirtíição nort«-am«rt-cnna, noj adbado» d tarde, «.tjlm eomo o p«m • * no dia d»

,Vatal. f uma tradtçfio ,1^ lo nno», no rrldio. E conquantoo trmpo t»nha pa».sado dr»d* o teu nascimento, Chctrltcr ndo»nv»lrirceii Nasceu com 12 ano» e continua tem pre rom 13anoi... t,'m critico de rcídto. John Cro.sby. f#Hcitou Charliirno sou anircrifírlo chamando-o de "O Pinocchio dn Ame-rica'", declarando tambe^n cjti» Bergen "deu a tsse lerrinho

pequp-Tio. conr^ncido * cfnico, um rornção t uma alma tanto

quanto faculdades focais" E. apesar de tfida .tua fama,Charlie tem con.serrarlo .t«„ipr» tua cabeça no lugar, a mej-rna cnh«ça cjur /oi talhada pot um »»cu!tor triand^», tmmadeira, por 3,*. dólares e que hoje» está no seguro por .10 00(1drtlare». Bergen nãn dftrn rjiie ntngui-m faça con»?rto.» ou-etoours na caheçe. de Charli» a nSo «pr èlt próprio

"B

que tle tem uma expressão ftrionAntica Inefável, diz Bergen,que ninguém t capai de rcprodurlr". Ej.sa ea-pre-jado foidada ao honeeo pelo escultor, seguindo um croqtil» dese-nhado p*"!o próprio BtrQtn, r\%p estava r\€$Sú época nuntflfMcnía superior ? jri tra urn perfeita vtntriloco.• •

Tar» s. seqtifncl» de r»»rsertilcio no filme» "Thls I» Orn»-mlle" foi usado o nmpn de estacionamento do carro» do

Estadia Olímpico de Lo* Angelev• «

Todo mundo nos Estados unido» *5tA lntrrf«.»iid(f;.-,!rrionas partidas cie basohnl! irrndindn? pc»la trlevisüo. O pró-prio GreEory P»c'r: r»ni urn aparelho que leva consigo parao estúdio n fim de nào perder um só momento do desenrolardas partidas.

* • É

Pegsy I).iwn anda multo orupad.i. Ela <li' que ral serasar rom ura milionário, «hamadn Hrlmrrirli. nu cidade de\trnas mão a da Grécia mas a do rennrssre no» Estado*1'nidosi vai nassar a noite de núpctai em São FrancUco ea lua de mrl em Hnnohilu

rtrc-isaram dar » Chnrllta o pnpel de Tnnsan numa nova

série que «era filmada, porque on produtores disseram que o

publico nío poderia entender o fato do citado ator t*r pei'otiiaís larso do rjue o próprio Tarrnn.

• • *Stetcorí C,"i"ger » Me! Ferrer aparecem como ri,»al.»

em. "Scaramauçh", lutando dinr.ro ,i»? um teatro de Paris.no meto de poltrona», bcl.-.le.» e outro» ohjero.» que arrapa-lham. E... OJíirrt 4 Hollywood. Até airtit,:.1,,!.

iaim;»iaaatMta^ii^^ »

W^mW MyM^^^^F^^^^Ímmm\m^ÊaWm^mW iWáÊÊÈÈÈÈm WmÈmiW^ 5

-X ^WmmMÊÊm^s^. \ \1 I i

Fiieram nm ntrtar pnrn propaganda do filme "Mr. Impe-

rlum" apresentando Lana Turner em tinia sua slnrla. No

realidade, oo desenho do cartaz a cabeça era de LanaTurner, min o corpo era de Mônlcii Lewis. cujo r„st„ — mov-

tra o flagrante acima — também nno deixa mula a desejar

ROTEIRO 00 tm\ A O I* 1 K í V E >lII I POTES E A IC» l M \

LUZES DA CIDADE — Real traçãoInteicr*! de Ch.trlle Chaplln. 0 maiorfilme de todos o» tempo», pelo maior ar-

tist» do século

V E IIV .4UAI DIA COM O DIABO — Filme me-

rlrano co-n Cotiflnfla* O eieelente cdtrtlcoutí.rii-auo em rdrlo» ap#ntura* diabólico» quecertamente lhe dardo margor,. a muita piadahon t mmta itturtcio difertlda. Canflnflat 4sempre uma htxi pedida

TODOS SAO VALENTES — ProsiuçAnda Metro, de Pore Scharr, dlre<Ao ,le Robert1'lrosh. — Van lohitson 4 o unlco herol de

»r»qur nr.s» hlttArla do.» feitos do MM re«lmento americano.

T,.H»« os nutro» »ao o» heróis mesmo no dura.— P'od'içc!o

UMA O PO OTU r*AAPRESENTAÇÃO PA

UMFllMe

para o mundoI. cato He

0 QUE li RIA VOCÊ IV A

VÉSPERA DO FIM DO Ml JSDO!

3&vMÁRTIRES DA TRAIÇÃO — P-oduçao da l/nli-jrrioi

|,.,..,,,rlonnI. eom M«rk Steveni * «utrcn — Mal» um filmai, 8,.r"o l«ira qu»m goita do gintero, qu*. conf*»JO"»t>», J«tin -ali que »nche»ulo Mo* rejerramo* nossa clana-ificiçiloc,'..,,';.,,i [,ara depul» dt ver o ftl-ie

I.OrCl'RA8 Or. I-JH «UTOCA — nim* france» com I.oul»Jnuret e *iu«v Oelalf. — Ksta ttlllin.», no papel da famosa ral-Dha Ue -taiiderllle" cunhes-lda pelo nome de I-ads PanameM.» fitemos grand* fé. ma», o filme ter» certamente a Ittter-orruçan proficiente dos dol» prota{onlslas. especialmente o fa-le<ld.i I oul» "ourei — um grande ator

RESlSTtXClA HERÓICA — P-od-cdo det Wa"ien, dtr»çdoi, Gordon Douplai, com Greyorn Ptek, Barbara f*av'ort. U'ard

fl"»tcl. I.on Chatteu Jr < outro» - >"iim« também d» guerra.Píü.-. t>«* o Inimigo 4 repre»«r,»wdn p«lo» indíoi apache», matC'i(,".r»f ."«eis < um grupo d* h«rólco» renegadas ug-ieutam arn*;» Vegório manjadliflmo. qu» pr01MÍ*"«l**»*tIt* mudard d*«lnteificufíio no d»,'o»-rer da «emana

NO, NO, NANETTr. — Krodueia da Warner», em Ueoleolor,»m Oorli Oay, Onrdon Mac Rae, Kr» Arden t outro». — Aselhi opereta nnnia reftltuagem. com e»a* ilmpitlca eantora*»e e Ilorl» Dar, o eacetltalmo Oordon Mac Ra» a a aempr»»fr»«lt%el trr Arden. Neféclo também maoJadÍMlmo, ma» parafiem i...ii de mualeal», aer»»

rtTlMAS DO DESTISO — Mim» «rg»nrlno. dtr.çdc, d»M»si.»l "lomaro. eom Elena Luc»tia « Severo rernand»*. —.Vis sei toa b»m. mai não qu»r«mo» pecar contra o OitavoXmiimtnio — ou 4 9 Sono* Nio noi lembramoj mati En-***n 9trfff\Ot, ttnn 0 âtCOrrtr dã $«rr\ar\a

mW T ' í --^aaW^^a^^aa^H

¦MaV I alfaJal I

r.stii chegando ao final *

etiquete promovida por CL-TIMA HORA. *m combinei-çtlo ,.-ot,i o Departamento dePublicidade da Para mou ntFlíma paru a tescolha da res-posta considerada mais nriyi-nal t iitíetíçjente ao problemaque de.u!» o.s tempos iructrio-riais cem jolicttarirjo o pen-jamento « a* teoria» da hu-ruanillílile

No i,it„i'o tle escolher oueucedor. que terd a prima-riu de u»»t.»tir e„t avutit-pre-mlère ao filme du Paramount,"O FIM DO MtfiVDO", foi

composto um jun. represen-tado por : ULTIMA HORA.Adolfo Cruz, croni.tta cinema-tográfico de rrtrio* jornaisdeita capital e procurador doprograma

"C-tn* Keporfag«nj"; da Rddio Club do Brasil;

Paulo Brandtlo, pretifíçnte do; Clube de Cinema do ifi» d»

Janeiro e Alui» Carlos, chef»do Departamento de Pitblici-dade ria Paramount

O vencedor terá, al4m do

I n-ivilstgio de assistir ao ftlm»"O Fim do Mundo" em pri-

| meira mão m, Brasil, o direi-! to rie amridur quiníe pessoa»' de suas relações

.4.1 carta* podcrclo jer en-

| ciada» alé o meio dia de Ito-1 j<». sendo o rciiiltacio ati»incia-I tio pelas piiqinas de ULTIMA

j Hora. uo dia 4 de dezembro.Respondam hoje, fiis de ci-

\ nema. á seguinte perguntei:"Que tanti ,»,„•<* nu iftlspe-ra ,<o fim do mundo?"

RÁDIO - ELETROLASLONG PLAY A PAR-TIR DE CrS 4.500,00

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Chlpendiile, Colonial, Mexica-no. Apartamento. Rústico, etc

J— Valor real Cr* 12.000,00, —

Oportunidade, garantia e honrs-

] tldade. — Kua Irugunlana, 11,'!." andar, por cima da S,t pata rlnPEDRO.

t!^Ba)EMEm sete anos. entncanda-se uma após outra, as parte* mtl-

sica!» especialmente feitus por Rariauie* Gnatnlli para o pro-grciuia

"Um Milhão de Melodias", ciariam a extenfao de St',

quilômetro*. A estatística fem a propó.siro rio retorno daquele"broadenst" ao microfone cia ÍVnciomil. Depois dos sete nnosde pastor. Radame.s Gnntalli uoltard nornmente com a trans-missão "record". sexta-feira, ás '22 horas

i A Mayrink Veiga vkí en-J trar em uma nova fase dc re>X cuperaçSo econômica, deven»4 do entrar para os quadros rii-

J recionnis da conhecida difu-sora. uma personr.lidade d*relevo nas finanças patrícias.Sangue povo nn transfusSodos cruzeiros.

• • •RVnomnrio produtor rnriln-

foniro e rinetnntoqrcífiro donosso pais, oem de adquirirno .Me\rtco. a exclusividade deexibição pnrn todn n Brasil,dn película artern "O Dfrellode Nascer" baseada na novelaQuilométrica apresentaria pelaE.-8. • • •

Os alunos do Cole-lo Pe-i dro II estão nrgr.ni-r.nclo um* o.soplnciln monstro, no qual» tomarão parte os ex-comno-X nente* daquele educandário e

^ quo omnrostain atualmente asy sim» atividi.des ao broadeas-» tini; carioca, rntegrarfio a mo-X numental festa. Berlict .Ttmlor.7 Alziro Zarur Luiz Jatobá, Dai-s se Lucide. Elalr Porto. CarlosJ Brasil, Júlio Loiirada. Pedro

J Bloch. A.vlton Flores e maiss 50 elementos que estudaramJ no "colfRio-pndrrio".

. . .**.4 Comissão de Jnqtiérlfn

v nue funcionou nn Rádio•> Mauá, a fim de apitrar as ir-lj regularidade $ da administra-

C<io anterior ria PRI/-8. cons-fiüou que viirios artistas e to-

v cutores, que percebiam min-J gtiado» salários mensais, fine-

r,i,n no fim da nnttpa qeslrloX iia Mauá. a situação muitoX melhorada. Embora assinando{ tat* contratos, teus signatário*J não nsuí-Minui deles os bene-s HcioSt ou íippnn.i uma parte

insignificante chegavam ao»seus bnííoít, indo o restantedo dinheiro para ourras mão».

Procópio Ferreira estrelaráamanha em um novo progra-ma da Rádio Clube do Brasil— "RevistB da Cidade", a ser

transmitido as 20,30 hora».

X"^ mmWÁ DO DIASegundo Informações

de fontes autorizadas,Almirante, rem dc ".oli-

citar demissão de seucargo tle diretor-geralda Ratlio Tupi. Fala-seoutrossim, nos nomes deDermeval Costalima eLuis Gontran para oreferitlo posto dc sacri-fícios.

m ** ^^^^ '¦«¦ «-O I * ^H I [ À ¦ *• m

wm&€stMmtmfAPROP

ATEI8ümLS^mt^^^Bgl

r.olita Rio», ora em cre-ursão pelos Estados sulino», estreouno dia 21 na Rariip Club do Paraná í na "boite" "Pipnlc".

Mas. cicttíro de algumas semanas estará novamente no Rio dejaneiro, onde concorrerá no certame ptirn a eleição ria "Rainha

do Carnaval de IP.W.mado teatro da madrugada,vão participar do prélin paraa eleição da Rninhn do Bnil».das Atri7.es. mais comumentechamado dc Rainha das Atri-zes. Existe até um vespertinoque ofereceu » Casa dos Ar-tistas. 50 mil erii7.ciros parapatrocinar o aludido cxncurso.

• *>í

"J'/bi!e,/" show do ".Vipht

and Dn;/". dirigido por AriBarroso e qwtc estreará na se-giinrin quinzena do mts cor-rente, focalirará em dinersn»seqüências de música, de ba/.!et" e de humorlsmo, ns melo-dias de. sucesso do autor da"Faceira".

Hoje, \os Cinemas

HO PROGRAMA:"WWCAVI»"-"tOUI«NÇO

wcijM&iTmínoi ifséPiTO*.'

»tu«.LIOAOt»Ciam Trlintn — 0**ipitói'».fono» »»0 VALINTIl - oam

Vin j«*tn|Bf, Citiimitl M»lrt*t P»t-'• M«»r0 ClDIIlBini —Hil». T.juca ,1|fATiMA - ttjm Ltja»-tn50 M«r-

-'• • » ,|, Cmemii »t» Jo»*

* ViTlai* dq p»»TISO — nmttntr>9t umn. Cintm-,1: Astec*V.ta-,, _. aír.aitiaou (t) (•).1.0LCUH*» o* UM* (POÇA" t9m L«ui» ...«•.( § luiy Dt-•• ' Cmsoii Art Pai»:,» <>».0 LOBO OA MONTANHA —•¦"> S.l,ina Minging a Am»d«o'""" Cinema: Patha (J) {»•).1-tZll OA CIOADI — comc«i'i»i Cftipiin. Cinamai: Vitoria„,i,,m, ... Maracanã — Men,*• *• - * P.dro — Cipitoho

-M OIA COM O DIASO — eomÇtat.ntlii Cinamai Piau _ Olm.V ~ *r»mor — Par.ilams — H.:í> - Altar,a — Colonial —">>"', • P,,u (1).H0Mi>,4 DC AMANM* — com•'«'¦• líinta Manu. C,n»ma: «i.'• • M|.,r (t).

;'• «Tf.CiA H1P.01CA - com•is-, Pstk Cnamai: i. Lula

;- 0»i,n — Bo,,?'-•'¦ - Idaalt-Sit Ml

NO. NO NANiTT» — o«o> 0»rl»0»r. Clnimiii Pllaei» — Po»" —-LtO>«n — Amtrlct — 0«!'»«u —Baufoa» — I-mmI (1).

O» AMOnil O* CAPiOtlNA —«om Mirt nm C*r«i. Cin«mt; Im»Blr.o (!) (•*).

BONITA COMO NUNCA — oomFr«a Altair.. . ¦ .¦• , Mara»* 141.

CAPITÃO OO MAM ( IIDüÇXO Tl\.AQiCA Cinemê; BouHtltu.

MARTia*» OA TRAIÇÃO, «i-nimii «•* (1)*

Dez, Amantes.-.. Unr|l^£r JJ líPn^111

f^mWÊmWàKruÀ: amon fui sua vida, sua

I ,1 ¦ A ¦ 11 i tvJkal -. ^mW^i^^oWy :'^Ê> ]sas ,.1»>J,; .»J«..aa.aa.»«aaaa4 , WmM[$ 7®

PRÓXIMOSLANÇAMENTOS

ltf*0»fflpETRüPUlIJS:

AS 2*43° *7* 9^]

Fernando Barrelo. diretor ar-lístiro dn "Rant-hlnho do Al-varrnie»" Tem levando a ele-jante boite para um rins pri-meiro» posto» em animação e

freqüência.

lt por falar em certamen*.diversos elementos da vidanoturna da cidade, e em par-ticular a* "vedetas" do cha-

Atuarão na "boite" Espia-nada de Sâo Paulo, integran-do o "show" "Mascarade" deCarlos Machado, as estrelasRosinha Lorçal, Irene. Yolan-da Simões, Rose Rondell, Din-na Corina e Doroty.

TAda a correspondência para"Zero Hora" deverá ser re-metida para Braga Filho -—

ULTIMA HORA — At. Pre-•.Iden»» Targa». 1988.

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rAtrttnir

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HORÁRIO:1* — *> *IIGHARIO— 17 J0 -

14 — 1* —21 hora*14 — 15.401* — 10.40

• 32 horu-(» I — HORÁRIO: 14 — 1* »0

— 1» e 11 M horas, 4 , — HORÁRIO: A partir

da» 1* horasI • ) .— impróprio iU 14 m-n<••, — Impróprio , - 1» anos- <

D» orüem to JuU d» M»no- ',\

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"MAfH J*»»* JAMll"AJtOMBPAP.A' PÍLARSALIOAOS

¦M»ui Jeaio J«m»a" * • ralatada um» autoria real. líbr» a vida•im um» d»i mitorei hjuras ém crims 9,ue o mundo )» conhtceutau matador «m frio traidor, qu»ficou u hlatòna como ilmbolo datrateto IO amigo JeaM J»mo» Ini-cloa um* carr-flr» d« orim«i 1-int-Oioao*. que melai» o a»»»!to a mioarmada. » aiaa««lno frio para o»grande» rouboa Sua' sabec» catava

a pr*mla parque a pollcu era Im-po».»nt« p»,a pror.d*-io Ma» ura>»u amigo »« encarregou ds fuil-l»-lo pela» costa», para com o pré-mio CeMaU-ie cora um* linda mulher.O argumtnto «nvoive aUm d* hU-torta emociof»*"(« »°b íf*nde mun-Ug»m. multo» probl«ma» de moral •«tica. "Matei Jcsie James" da LI-twrty, aeri «xioldo nq 3Ao Jo»*i tPara Todo»

jose- mojica o autpiooMOSGICANTOR VtM Al

Jou* Mojica »»»a figura lneaqu»-eivai do cinema, eaa* tncornparii-tlmtérpret». qu» recolhea •« «o dauí-tro c*naado daa i-*' mund.ui*a,vam »I num doa nus mal» balo»ritme» Trauae d» "CaplUo Aven-turelro", a criação que afirmou afama d» Mojica Ao »«u lado ver»-tr.oa a linda Mar.ollU Saltai. AlbertoMarli • Sara Carola. S»ta ttlm»tem o seu amblsnl» n» Nova £»pa-nha. com i«u luxo. »ua» mulhere»linda», leui «morei perlgoioi • »0-br» o no d» limlnaa d» «apadachín»U4«lrc«

"Capltio Aver.turoiro" 4 um» «pre-Mntaçío do Programa Baron». que¦.eremoi no Cio» Si» Jos* * outro»cinema*.

IJUM PROGRAMA OIFIRINT*

Na m*i d» d«x«mbro. anlvaxiiriaI do CINEAC. taremoi multa» no\l-{ -ii i*i por ; »"« d«tU popuUr * t

de dlverao»», entr» «las. "OLHI OI PEDESTRS -. que «Uri na pròxl-1 toai quinta-feira am «x!biç*o » "O

MOÇO I A ACJIJIA". «moctonanUI U » «. ") \t ¦*¦ l'~.t

• - - r' mmZ.'k íbem.seu calvanTo/SeQpenanpa

• » *»»o»>v *

•MECHAI

jORTIZIAMANDO/_

PK f Vitima Jlfiiii«¦ IUP.Í4AUO!. ESafi

SALGADINHOSCertos freqiienladore» aaaldua» de nomi "holtei". acham qne,

pof ronirlbulroni habitualmente com »» «ua* quota» para a receitartoi "shons" e ainda por »e sentirem cm is rostxs ,|itenle« de

apadrinhado» nas alta» relaçfie» soclai». podem organizar „m••show" ritra de pladlnha» »ein maça, cantoria dttaflnada» e oulra»leviandade», próprias de quem nSo tomou rh.i em criança. Nessa.,r:,Mil„. os lefte» de chácara», que (.alram agora da porta dos"tlanclngl" p«ia o Inierlor das -holtei". n»o lomam nem conhe-cimento. Oe fato, *lei nio e»t»o ali para l»«o.

uvmo iiRt.NDíz •

IIOJC S8S8&.0»'eiood«

AlAWUEL\W^4Wmm^k^m\;l 1ÚÚ ImJmmJ -assar ¦¦flSEaHMlMi

mmwmWmWmWmmwÊmwmmmMÊmWWÈÊmWmWmWÊmmWÊÊÊÊB&&^ ¦ ~**r~" F \W\\^^^m^T^^m% .1 T\ J\mmmmWmmmmWmV9m!Í^Srm^^.mmmJ ""' • I

I • ¦ I I l 5 W. -J WJ^^eS rnSFit?^ f% l£¦¦••-' f

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PAGINA 4 # Rio, 3 de Dezembro de 7957 # ULT1MAJH0RA

tpfilnjôraA Cruzada* mszmjProblema _i.° 101

N.** -1

gOI.UÇAO no PROBLEMAANTERIOR

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*••* a -^ p-Ta li _ i IA|15 at £m|iil*_=í£ A T A fVÍ-Víl J_ R. _A a.O 5 A r li-tíi} UPA

=>__íii__3__IÍX a£-_l1[Ãfco p SSÕgA e Aafê jj o l »!& fi í _>. _0

HORIZONTAIS1 - Emble-

ma; 8 - Peml-ria; 8 - Fes-Mm, banquete;11 - Quinto fl-lho de Sem;12 - RapariRamadrilrna decostumes 11-gelros e baixarxtraçfio; 14 -Continuação;15 — Pessoa eximia em qualquer atividade t»- Esquadrinhar; 18 — Resultar; 19 — Edltlca,fabrica; 20 — Pronome Indicativo de vftrlaspessoas ài< quais se fala; 21 — Forma apocopa-dn de multo; 22 — Respirações: 23 - Nota mu-slcal; 38 — Cidade de Sfio Paulo; 27 — Qued A bom rerultado; 29 — Mamífero ruminante:31 — Chama a si; 32 — Hesitante, embaraça-do; 83 — Nome masculino.

VERTtCAIS

1 — Labíu; — Escultor espanhol íDlogodei : 3 — Ilha Inglesa do mar da Irlanda: < —Eminência rie um Osso; 5 — Batráqulo; (! —Ventilai; 7 — Ardiloso, fraudulento; 8 — Ora-

ça* 11) — Deitar olos; 1.1 — Vento; 17 - Que tem efusfio; IR — Corpulêncla. tamanho; 20—' Consagrar, dedicar; 21 — Escárneo; 22 — Esconjuro; 23 — Nome da letra O: 24 — \ rr-

ni7. da China, nepro ou vermelho; 25 - Má sorte; 28 - Preposição; 30 - De outro mundo.

lGHj§

Wm tBvi

"A Dama DasCarnélias - II

NOVATOS

O Golésio Stella Maris encerrou brilha ntemente seu ano letivo na tarde de sa

Lo No sa oh etiva focalizou o deputado Lutero Vargas, que nao deixa debado. «rasa od]«iprogresso

da filha A menina Cândida Dar-

S^gJÍS_ "vXiafríenções

íonLas e vemo-la no flagrante acima ao

Lado de seu progenitor

i

AINDA COM AS CAMELIAS

CRUZADA

HORIZONTAIS: 1 — Perversa;3 — Esralm S — Secreçío nnsnlressequida; 7 — Nome manculi-no; R — PropoRiçAo Indicativads limite; in — Estudava; 11 —OrAu de nlialxnmento ovi ele-vado tin voz, 12 — Acertar com;1.1 __ Esvaziar; 16 — De outromodo <ro[.Hini;A.i>>.

VERTICAIS; 1 — Oceano; 5— Governanta; H — Rnpnz Irn-vosso e vtuHo: 4 — Venerar, reu-peitar; 5 — Animal de mama;fi — Homem que aabfl linpir;7 — Alguma coisa*. B — Prepo-Blçílo que Indica tempo, morte,lnpar, otr 13 — Erpco. levanto;14 __ Grande embarcaçfto,

SOLUÇÃO OO PROBI.KMAAN-TT.nlOR

HOR : 1 — *lé: * — 'ara: « —rtorar; 7 — at: 8 — OA; • — ra-to»; 11 — «m; 13 — ai»; VER.1 — atolar*: 3 — lar*. 3 — nra-íor»; 6 — ara*. 6 — rar»; 10- tal.

Atenção CruxodistoS»o f-lei o» leltore» premi»-

rton. conforme »fleç»o feita rmnom» rertacAo: .toei l. Martin,retlrtenir k ru» Gnaraprt. 10*.Praça flo Carmo, rm Vila R'»-mo; Erll» Rorh», renlrtenir *rn» SAo Clemente. :i«. ne«i«;MirclO P Hfersa. residente kru» I>i Bormaim. 4S, em Site-rol e Panllna Mullcr, mor»dot») ru» F.ftarlo dr S4. 1?!, I.* »°-dir. nent»

Paulo Atifran

PIGMAUAO

„,n ,,, ,,.,,.,,,„ nnr „„ n,na só vez nilo seria possível esgotar-se o assunto dos "black-tles" da

N'4°, ', ?„

J™,Z noite em oue Marqarlda de Gauthier. acabou morrendo no quintoplate,a. naquela^

^o'-"^.^^^ Sr^-T^X^ "*_&_

Tcc^Maur^ XZXrrZ ToZsTconhecMo Paulo ^alabanott,

Autran

m, 'era-,-me

o e o Ministro Hugo Gauthier riflo foi. para evitar contusões de no-

n:« ou oossiSeis duelos com Armando Durai.. Coisas que acontecem sei dita"Ztda1

Zspesloa, náo estão. Eu mio acreditei. E o Ministro q

mC ''"comandando a platéia com suaproverbial simpatia r

,-,„rn o casal Amaral Peixoto, cercado de amigos. A turma do r. de bao ?¦-_"Jo tot"pais da -criança"), juntaram todos numa fila. como

as reações da platéia, do que. por assim dijter. oo Dom

E M .enfados, consolos de sua responsabilidadeKdaard Batista Pereira e Paulo Assunipçdo.

variados tipos rte lr.cl

sei; soiriso populista._. de. Sãoí.i atentos

andamento do espetáculoestavam os srs e senhoras Cario

bemi di*

Franco ZampariNelson Rodrigues «

Sérgio Cardoso conver-iavam oo corredor,em baixo do bustCarlos Gomes. sobrecoisas de tentro. Ciarooue nio seria sobre oMengo. E Se! silo, entu-glasmado e ao mesmotempo distraído, cofla-va os bigodes do Inven-tor do Guarani . Foi

, pena niui estar ali oAdvr Vieira. SérgioHamlet contava a Nei-eon de sua grande emo-çán na estréia de "O

Vestido de Noiva'. Daemoção que aquilo re-presentou nn ocasião.peio Imprevisto, e pelarevolução que foi depois.

As senliorltas ThelmaBueno do Prado, LuciaCru-.* Lima e Carmensl-ta Bernardez Salem devem ter apurado bomdinheiro na venda dos programas. O co-ronel Edmundo Macedo Soares e Silva e se-nhora o sr. e senhora dr. Octacilio Guai-berto. sr. e senhora Theodoro Arthou.senhora Roberto Marinho, ssar Mello Cunha, sr

- »_--i?2r 'S ü tfi&\, -^C v> -^¦-

senhora Ce-senhora Paulo Bo-

junga. todosdesde os mnis

capricharam nalindos vestidos ati

elegância,os tnai."

nhos de gravata preta.Tudo era capricho e es- !mero . .

Nn fila "D", o sr e se-nhora Hugo Dolnmnrcgostaram multo e comiçarbo supor'aram o en-ior. Sim. Porque lá porvoltn de nove e mela. ndireção do Tentro mim-iou ligar o "chaufíage

municipal", e foi aquelebanho de vapor. O sr.José Mácliado Coelho foide "summer" e estnvnbem localizado no Indolio casal HermcUnoMattarazüO. A senhoraLourdes Rosemburgo e osimpático casal Maria «"Aloysio Kpiiuilii de Cas-tro. os sempre "up lo-dates" Miirlldn e Alfre-diuho Sequeira, e Peggv

todos tiveram im "good

das Carnélias"

SBENIAMINO GIGLIHOMENAGEANDO OS COMPOSITORES BRASILEIROS

GRAVOU EM DISCOS R. C. A. VICTOR

39266 —"QUANDO NASCESTE TU"de ópera "O Escravo" dt Cai Ios Oom*-*!

'VANTO IO PUR" ria ópera -O Guaranr- de Cario» Gomei

39267 — "MIMOSA"

dt Leopoldo TrOeii cantada rm portuguêl)

"CASINHA PEQUENINA" ,c„ntada «n portu(MAs>

A vendo no. LOJAS PALERMO - Av. 13 d. Maio, 98 BC

.èií-is*^*^'

Trosaeiriilndo noi eomentirlotà "Dama das Carnélias", fira-mo» de dar a nossa Imprm-cio aóbre o desempenho doiprlnrlpalf atArea. Caellda Be-clter (Margarida de Oau-thlerl, Maarlrlo Barroso (Ar.mando Duvall • Paulo Autran(InrRe Olival, o pai de Ar-mando), formam o grande trio,tanto quanto à ImportlnrUdada pelo texto, como, no eanaem apreço, pela aluaçio qu»cada um d-eaaea atores do T.B. C. deu aoi «eus papel»,¦ob a dlreçSo de I.urlann Bal-ce. Nio ie trata de lr(» p».pela quaisquer. Sao trta tar».(a» dr muita reuponaabllldad»,e que reqaerem uma absolu-ta consrlíncta de artista, nmiIrrestrita honestidade profi».alonal. e multa disciplina d»trabalho. Qualquer deallae naInterpretaefto. poderia levnr »

peça * plernlce romântica do orlflnal. Sem-pre ae amou e aempr» houve romanceieivados de erande» lanres rom&ntlcns e dra-mStlros. Mas a rnelosldade de ArmandoOnval descambaria facilmente para o ridlculo. caso nin tlveste recebido o tra-tamento escrupuloso. romo acontece no casopresente.

Cacllda Becker tem maisuma grande oportunidade emsus carreira, se hem que sejaartista já consumada e queprescinda, portanto, de pas-sar por esta •nK-.iina Ingrata.Seu fislco tem perfeita adap-tação no dran-.a que lncarna.Sua voz tem todas as quali-dades essenciais e resiste atéao Teatro Municipal, que nSofoi folio para comédia. A so-briedade de seus gestos chegaa dignificar a Margarida rieGauthier. tal como pretendiaDumas Filho. Mss nada dissoé surpresa, para quem J* co-nhece as excepcionais qua-liriades de Cacllda. A §ua ma-neira de andar, dt correr, dedesmaiar e «té de morrer.aliadas a tftdas af demais qua-lldades colocam-na entre a»grandes intérpretes de Damadas Carnélias, do mundo. E'sem dúvida ,a sua consagra-

! ç8o.Maurício Barroto, com o

papel mnis ingrato da peça,: desempenhou bem a incum-j bíncla, sem que. por um ió| instante, tivesse cometido

qualquer equivoco de inter-pretaçiío, que o teria levadoao grotesco O tipo do ro-mSntico vivido por ele. em

Armando Duval, «e mar.tev»numa Unha de conduta, » s>tura de um grande ator e\-perimentado, o que entreis*..to ainda não é o caso de Mau.riclo. Continue a trabalharcom essa dedicação e nSo m.tarA longe o vértice da rncarreira.

Paulo Autran teve a s-jcargo o texto do pa! de Ar-mando Duval. Se de um ladoantipático, por outro r5oapresenta aspectos sujeite; «relatividade no tempo. Trs-

ta-se de texto mais forte «menos açucarado de amor q* »os outros No caso o amor,i o de pai t o de chef» ri»família, mai que termina p-rser humana. A postura ri»Autran em cên», é toda a dl^.nidade de um pai r.aqi:***'.*sltuaçSo. A ma entrad» des.cendo ai escadas, emitir ioaquela voz admirável • for'.»,Inriur a segurançi e » certezada argumentação com qu» \i{convencer a Margarida d»Gauthier.

Na próxima crônica, volU.remo» libre outroí arri'nsda peça t dt sua montín»m.apreciando iiriialmentt ou'.r«iintcrpretaçftes nSo menoi v».l!n»ns. do elenco do TB C.

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i- X dinado á Secretaria rie AgriCUl-dn P. D. F., durante o mês

outubro próximo passadoautoresíosta I

Também acho que po- t turatratando-se tanto dos J de•v flsai

i conti cia ao titular dnqueln Secretaria

e atores, como dos promotores da \ fiscalizou 1.200 estabelecimentos,i conforme estatística apresenta- *

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AMIVERSARIOSFAZEM ANO.S HOJESENHORES _ Francisco d.i Rnfhalur*1

Isabel M..rta Fer-

jcnlinr» Odll»,ii Walter |

n.i

SENHORASn ande .<

FÒ7 ai.os ontemMacedo, esposn dnMacedo

V(7 a*i't= ontem omiro FJi*in SaraivallamaraiPROFESSORA EMÉRITABRANDAO<

A rtat.i Je hoje ast;lr,*3:^ n pa«-iBtf^ir. dr mais um aniversário da jprofessora Emérita Brandão, do ma- iel-l^-rlo carioca, qu'1 por cerio si>'áalvo de ii-. inicias manifestações dea_rôço e carinho par parte de p:-*-t.n-i. dr suv r-i.->,-,-,i -

EXPO3IÇ0ÜSA -n a-, h ¦' a- n hora*, será t"i'iii

curada ni Paiàdo San Joaquim,una expo-lr,",.. dc tratjnlhr-;, qtierrcrbrrn a ben :"io do Oardrnl PJaiiTii» dc Bariot Câmara

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Real^ar-ír a no dn f- de derem-bro p futuro, o r: ._c<* matrinto-níal da ic.horii. prufrs^n-n CccyBranca Maciel, filha de r.-ns*o colegade imprensa e advogado nos au-dttórlos desta capital dr Pery Ma-rle! r de d nr»'*c.i Elin Maciel,com o tenente df- Exército HenrinueAdoípho dc Andrade Maciel, filhodo sr .Armando Cavalcanti Maciel,funcionário do Min.stério da ArtI-cultura e de d Laura de AndradeMaciel O ato civil será realizado ina rt.ídérici;. dt>*- pais da noiva e 'o rclUioio 4« *,T,3n hr na Cnp-l.i IN.S. dai, Graçai, no Coléülo MUI-Ltar do Rio de Janeiro nnd,? os noivos ;receberão o* cumprimentos. IFESTA DE BENEFICÊNCIA

Nn***. salões dn l]ot,'I Glórin. na ?. próxima quarta-feira, ser* realiza-

do um Rrand" baile com a orques-tra de Tommy Dorsey, atualmenteno Rio, cm beneficio ria A*5sociaç5oBrasileira de Ajuda ao Menor.

Os Innrcssos para a festa poderSo«cr adqulrldus na rua São José. SO.H." andar, na portaria do ttotrl Gló-ria e nas principais loias da cidade.

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o DUbücô, assegtiram os;como bem entrnde»<em<is.!*TPI ,

j Dcnoií ri» uma interTupçãf. o"7 "i-l^re "

decislvamenie na»'.sr. José Dia» rie Oliveira revê-]I « rmi» nuanto m.»i« bèlõ é|*s«l oue poderiam m?5mo acíi-

wn> .'ruÁrlo maior * ° mdvUltár algumas da« a!uai« rxis^n-p " '•¦,

Inia NSo há m"»,l"ir i-cias. entre esta», a rio "ri'ac'<-'D'-? nà

(.nrnfra ou» "rr^ boA' OUfidos Irír-iro» luminojo.'.c,n ',-cío

ria tne^trs^orlã--, — Mas teríamos a pt>rmi»«íní57rViT\Ç \S S^CÍ^TôCÍ iP."ra usar e ah.isar de no««a1 _ "jLji',»

(,?'<•« m"'ivo» é nue [quota resírinsida. Fosse no»Prtò-*"r>>** rta "•V™ Oüvei.ídado licen>-a p-ra gastarmos to-

0 " «iri-nte rio Síndicto rios ;ria na iluminacüo da» vitrine? ou

rV.íTt vem se batendo porido interior da Kía. Sujeitar-,'.'.!•!".!»t(T eom i t-"l?nt» , noí-ian-.o» as sançòe? f»tii«.'"' *! '

vr<-r p*>i'a Ftvlt-'* jouando u'trapa.««s»«?m<>« do H-,: nr-«'dentè da fcomlísao ímife máximo permitido, ma»

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Cr* 23.20 _ 12 5A 7 Cr» M 40 - « K 7 Cr» »«tti^i;^S?g Mt« S Vc-- 11 20 - 7 A 8r-r» "J4ii _ -:r rrt "artí — 1-V Cr* 34+ii - S SN i Cr* 28.30 - « >K ¦ t S1.20 — i a a

rs «íh ~7

R * Cr» *70T

J 7 8 S C*$ 2t.M - 7 C 5 Cr* 32.00 - U SQ 7 Cr* 29 70 - 25 7.»• J. ."««"n* tt r.'« ittó - V «r» 2«40 _ 30 R 3 Cr* nno _ sn _ «Cr* 27,50l^L^Pac^Ia'cíy tí" 725 C «mpU, ^ra%\o!t. Cr» mgO - Vo. adores S pino» Cr* M'H»

-.s

'.1- .2.;.|.i.g-i-l- -fi— 22 etMlur.inrio ii unidade pela »oma 2 mais ",%

;ual a 4. f.tde 4 é o numero rhave » o hr»-si»coi)n s»rá aquele íonnsrio pelas letra»onstante» nt>« quadros rie numero 4. I

fste hprôíseopo é valido ria meia-noite,Pnr exemplo. »e você na«ceu em 2-12-|tle hoje ã meia-noite rie amanhã. J

Some o» algarismo» do dia, mês e ano 'Slfl some 2

{ rie »eu nascimento.Some entre si OS numero» rio reaultarir

J inal. até reriun-lo» a uma só unidade (Q> tn vale 1) e as»iin ohterã o seu número5 chave.

av*

* +*P+A+**l^*+4****P** + é*+-+*'+** *****i-4**9-****>*P+»

íH^>.;-^-'V''.-:^g^V,pf»-píA..*<i>»i>pi>*p*^—¦¦*

—maj^çp^»»^

/' '._._^rL^i__MÍm_'>'&Mifá<**Á*+.~^-m*&*<*^M*s.miiWmAWi*V

V!?;.; y>¦¦:":,fií- :>¦;¦'-. ¦';: ¦;//;> ¦?,¦¦• '<<-.

OO a aoreciacao^

otte. íV'c-imt.«*âo :no «fntlrio rie !«vt» ..quiséssemos * comoJ.iV pr,ur.»nca.' at—ri*." em |di«v>«tse->»mo»

rV. o« interesses doi lo]l<taí Concluiu o dirigente rio Sm.dicato rio« Lojistas, observandor*

",',,?„', no« («iini esta manhã, tqvie'as aUials^permLisoe» iu»«.'

to-.> de Ouvira, o q<tal j nenhuma vantagem tratem, li-* ,r>

ii on* » «tia primeira »ii->mi'»nrio como limitam nor ho.

.\X\y, enesmlrihadãv,á.;h8m'«t.Jra e meia apenas — dasv 17 *»

f. .r-'oi' n?i tol levada na de- j 1330 horas - a Uumlnaçía dasli*. ro„i*. Tratava-se da ante- j vitrines,¦llein ria ho'8 d» ver3o, em 1 T.tta m»»ih* também, procora-

íjt0, a«.rie anteontem. m»,ouvir o presidenta ria Co.p« a ri». r>« irlêia da Imoor-1 missão rle Racionamento. » r».«-i

fieria ria» Vitrines para os e»-!peito rio angusttóso p*ri:rio rio

h'.!**:""»ntos c.i-merctai». o «r illrisente máximo do SlndicstoLe Din d* Oliveira nos rie- rios Lojistas.li.r-.-i mie o com-rreio .-*«* '4i« — Logo que o nível dss ajtua»nMio » irão «upremo «arrUicio. }em Ribeirão ria» Laje! *©mpw.,..„' . redtiiir em 20< as suas S tar estudaremos o »«<un'.o E.,

conforme «cia. poder.-rno» cnh-- ceder a permlisSo para a IHt-minaçao da» vitrines por mai*alauiTi tempo.

A propõ«tto do p»dirfo de re-duçáo de 20**f das quotas, o tlus-tre miütr informou qu* » pre-ten.«Ao dos lojistas será d»;ida.mi-nte examinada na prn.ximareunido da Comissío d« Rscto-namento.

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Predileto encontra uma feliz expressão do seu justo orgulhoem possuir uma gigantesca e modelar instalação fabril.Em aulas valiosas para enriquecimento dos conhecimentos

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neficiamento, guardiã do alto grau de pureza do café; o

novo sistema de calor irradiado da torrefação; o ritmo ner-voso da máquina de empacotamento; o transporte 100%

mecânico do café através de todas as secções, sem o menor

contato de mãos e os inúmeros detalhes de uma complexarealização de engenharia industrial. As Caravanas F.studan-tis á fábrica do Café Predileto constituirão, por consegum-te, agradáveis e proveitosas visitas, numa visão direta do

progresso nacional, na industrialização do café - o produtode maior importância na ecuuunna do paisl

rmt*'

INDICAÇÕES PIRI B IMSCRiClO.

ÔNIBUS ESPECIAIS PIRI &

COMOUClO DOS VISITANTES-

JO convite para as viutat, em "caravana*", â

fábrica do Café Predileto, t extensivo a todos os ettabe-

lerwtentos de ensino do DtsMto Federal. l'ma pode, atendei ao

máximo dos colesws, susne-se, entretanto, limita, e.m 60 alunos

de cada edurandárto o número dos componentes de toda carata-

na de acordo com a idade ou miei de instrução compatíveis com

o maio* aproveitamento de tal visita. A condução dos alunos e

dos mestres que os acompanhem será feita, cm ida e volta, em

ônibus modernos, contratados pelo Café Predileto para este fim.

As. vutías será» qutnzenats. em dia e hora combinados previa-

mente com os mteiessados. que %e,áo assistidos, duranteas mesmas, por^ohrarío, espertai. Para entendimentos, soliata-se telefona, para

ás 15 horas.Prof. loào Guimaiáes, 42 3442 ou 42-7442 das

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CftFÉ PREDILETO * .nsagerável padrão áe qualidade

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SJJJ1BÍS»1SSB«?JSS»*«S»»SS»^ ^^^^^^^—^^^^^^^^^^^^^m^mmjm—m^Êm BflftH

PAGIMA 6 $ Rio, 3 c/e C>é£Ç$bro de 7957 tV ULTIMA HORA

Expulso de Suas Terras há Dez AnosAPELOS DO POVO

tste gaiiliott um Hriiiirfl/ica-dor: Joel Dias

I«.'te pniiliou um rdclio de en

beceirn: Horst Kruse

^+++^++^**a*+m*+*a**>a*-*a*+<m*

E.s/n ynnhon um rríclio rie ca-beccirct: Hilrio Brafamann

tste gnnlioii unia máquina decostura: Eudócio Vieira

tste pnulinti titnn bicicleta:João Machado Soarei

— IGeladeiras!SURPRESAS SENSACIONAIS PARA O NATAL

Todos os leitores, quer os que s

já vêm concorrendo habitualmente, J

quer os que ainda não participaram \

Os concursos semanais "Prêmios

í para toda a família", instituídos pela

\ Rádio Clube do Brasil em combinação

\ com os suplementos diários de ULTI-

/

f i

tste anilhou um corte de ca-simira: Raul de Lima Pedreira

\ MA HORA, proporcionarão aos mi-

» lhares de concorrentes que já o con-

| sagraram grandes oportunidades de

\ ganhar valiosos presentes de festas*

como geladeiras, máquinas de costu-

s ra, enceradeiras e outros brindes de

i real valor e utilidade no lar.

dos concursos, devem aguardar esses *

sorteios que serão realizados nos do- j

mingos 16, 23 e 30 do corrente, na l

colaboração que a Rádio Clube do j

Brasil e ULTIMA HORA darão para >

a maior alegria do seu Natal. i

_ Mario Miau»l Neumann, •old»-do reformado por rlo»ni;a Incurável,tervla no ?•» Batalhão por ocaillodo levante comtinilll de 19S* N»<aaocaiite tomou paru ativa na lutachefiado pelo então 1»nen»e Corin-to Montalvao hoje coronel. Querendo• e beneficiar com • lei denomina-ria "comunlita" (lei 1 267» au. dádireito a promo-^ílo ao poito lm«-di»to ao» o,u» tomaram p«rte ativani rafraga, •»¦«** encontra ndo difi-culdade» poi» • próprio cel Corinto¦• neqa a a«e«»»r »u» participado.Apela ao »r. Q-tullo V»rg«» poi»tanha atualmente 360 crurairoa • de-¦•Java »»r promovido a S." «aroen-to • «uo lhe po»»iblll»arla uma vidarnuii cômoda.

Joaé de loun. trabalhador daFazenda Aliança em Orac», Eatadode SIo Paulo, tendo adoecido e niopodendo trabalhar foi deipedido.Seus parcot havara» atirados fora *deitruldo» P»lo »eu patlo. Apelaao preiidente da República aue In-terceda por êle e aue o Minlitériodo Trabalho tome providencia».

Em no»»a redacio eiteve umaatnhora qut veio do Ceara1 t auesa encontra na mait profunda rníié-ria com um filhinho para «uttentar.Nüo conieoue encontrar trabalhoqu«r por auas eondiC&ei fíaicat querpor ter de levar o pequeno para oper viço. Fa* um apelo aos eoracôe»aeneroaos no «entido de aue lhe¦eja enviado il-um auxilio para oAlbergue da Boa Vontade, na Praçada Harmonia, em nome de Francli-ca Maria da Conceição A, pobramulher i» diapíe a lavar algumaroupa em paga.

— Qlaucl» Maria Cota Alve» ca-aada com Jo*é Rodriaue* Alvea. foipor êle abandonada Movida umaaçlo de alimento» contra o maridoa meima foi Julgada procedente e oJllíl da 3.» Vara de Família, arbi-trou a penilo em 400 cruieiro Sen-do ona importância inruficiente tpercebendo o marido 1.700 crureiro»por m»i. acha a lupücante oue nao* Juito « apela ao %r. Juiz da Variem auest&o aue reconsidere • lheaumente a peniao p«ra que a me».ma possa tratar de seus *» Mhinhos.

bssssBB ÍÈ^^bsI

RI» BaT '

mfmiM^mmmÉmyyymm\ BB*^'*^^i:-^íl^^^B^BssssM»K»ir^»^^^

O sr Vicente La Padula. italiano, há mais de quarenta anos noBrasil, era proprietário em Sâo Carlos do Pinhal, no Estado deSâo Paulo. Há quase dez anos expulsaram-no de suas terras eapesar de. desde tsse tempo, estar tratando da recuperação desua propriedade nada ainda conseguiu. Apela ao sr. GetúlioVarpas parn que o mesmo se interesse pelo seu caso pois esta namiséria e dessa pequena propriedade depende a sua subsistência.

tste ontibott i""o bicicleta:João Batista da Siluci Kcnnos

BK^f-sBK*?^:íaèaal WÊK6^^^n^^msS^^^mi ^B ^EKft* '''%'&%**'&',.•-

Este anilhou um eorte d» en-ttmlm: Neljon Confo Gome»

í.ite antilion um corte de ca-simira; Raiminirlo Alues Tctc*

ffe*j

Já 39 PremiadosrVqui damos, nesta página, fotografias de ai-

guns dos 39 premiados de 7 de outubro, data do

lançamento do concurso, até 25 de novembro.

Sào alguns dos felizardos dos grandes concur-

ío» cujos sorteios, realizados todos os domingos,

das 11,30 às 11,45, no auditório da Rádio Clube

do Brasil, vêm em-

polgando a cidade. To-das as semanas há, in-variavelmente, cincomagníficos b r 1 n des

para os milhares deleitores que estào

prestigiando, com oseu aplauso, mais estanossa iniciativa.

Já 39 premiados. De-viam ser 40. Mas um,o portador do talão8.04, da Série D, sor-teio realizado em 28de outubro, não nosprocurou até esta da-ta, continuando o prê-mio que lhe coube, po-rém, o rádio de cabe-ceira, à sua disposi-ção pelo prazo de umano, a contar daqueladata, segundo a Carta

Patente 171, que regeo concurso.

Ontem a galeria doscontemplados foi au-mentada de mais cin-co e n asegurjda edi-ção já daremos noti-cia a respeito dos sor-teios.

Sim. Basta recortar ecolecionar os cupões nu-merados de 1 a fi queULTIMA HORA publicacie segunda-feira a sá-bado e trocar a coleçãopor um talão numeradoe sorteável, num dos se-guintes poslos: RádioClub do Brasil, av. RioBranco, 181. 3° andar,Cineac; ULTIMA HORA,Av. Presidente Vingas,1.988; Tonelux, SenadorDantas, 34; Bazar dosRádios, Mem de Sá, 30,esquina de Marangua-pe; Camisaria Vulcão.Catete. 261; A Vantajo-sa, Nossa Senhora deCopacabana, 577; Ml-veste da Rua Larga, av.Marechal Florlano, 135;"Mltorn Brasll-Amírlca.Gen Almírlo de Mcinrn'antl<r> /Vhiiioi. 302, «»•->.Tnniif»»'lo' Tnea OrpicVtHIR KftrSfl rin S3n,r\ *>«_

f!,-n 0 x.1t\ OrnliiV TTov.

mAclo Rpmfn" '"'onde ^^»3ni-ifi"i Al* THucfi* *

CHir-H.rUnVin -r„t\ t\rn\t\ílScnrdplfn nne>. M*Mer:r.nsn Weeante, Maré-rhP.1 Rpncrel. °4. Mfdu-reira: Casa Natal. Ro-melros, 100. Penha eArte Copiadora. JoséClemente, 30, 3.° andar,Niterói.

Pròximamente novospostos serão instalados.a fim de facilitar aosleitores.

tste ontihoti HTiici bicicleta:Marinho rir IVfornts Filho

tste pntilioii um rrldlo dc ca-I»cccirn; Miptic] ApocflJipie

Leitores do InteriorNão só nesta Capital e cidades vizinhas vem

o concurso alcançando enorme repercussão. Acorrespondência que nos chega do interior e

que cresce de semana para semana, serve comoo melhor atestado do éco que está encontrandoem todos os recantos do país onde ULTIMAHORA já penetrou, a

Sociedade Brasileira dcCriminologia

A Soclrdarit Braiü-tra dr Crlml- |nologla continua a proerssar a e«ro- jlha doi repre-nentantrn no let) Conaelho Supremo, dos K*tado« <le Ama•ociacc. Pará, Maranhflo, Piauí. Oa-ra. Paraíba. Bahia. F.»p!rllo SantoR»o Paulo, Paraci». Santa Catarina.Goiás, Mato QrOMO e Trrrltórloa doAcre, AmapA, Guapor*. e RíoBranco.

Torain ractbldai para a rapraaan-tac.-»o do Oura, litdleacoca doa at-gulntfi nomra: Milli^tro Aboer deVMConcelo*. De*cmto«rí«dfir Narre-lio da Quelroí • Virgílio r:rm»ia,doa Proffsaore» Joaquim Pimenta, IOlavo Oliveira, Brni Carvalho. Cio-doaldo Pinto » X»vl»r Oliveira; |,»raa do Mn.rjtnhAo: Senador ClodomírCaidctao e Deputado Antenor Bojíéa, ¦e, para a do Par*. Mtnlitro Penna ,e Coila e Deaemberjador KmmanuelSodré. A» nova* tndicaçoea d«VCB) :«er remetlriaa para a arde da Socl«* •dada, * rua Mt>xlco, 11 — 1.^° an- Idjii, (rupo 3 R01,

Foram «Itttoc paia o Conaelhe »u-perior o D«armbar|;ador Sylvio Mar-lim Teixeira, o Mlnlatio -loUo l.yraFilho, o prof. Benjamtn Morae» Fl-lho • o» ftdvOStdOi João RomeiroNeto t Evandro Ltfll * Silva.

Foram rentetldaa ao Conaelho Su-parlor, para parecer, a» ir*** doacandidatos a aoclo titular Jor(« :Guedf» 'Distrito Federall C. J. AS» I• Ia Ribeiro iDlitrlto raderab. Erl.co Maciel filho cRlo Ciranda doSull t Silvio de Macedo (Alugou),

A Socie4a.de pieaUicto" a campa,nha do Jttlf- paullat* Valdrmar <>•*ai ria Sílveii a pela aevera «pltC»çAo dar peOAl pievl?ta» para o rrt-me de abnndono Intrlectual.

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verifiquem os preços

AV. PRESIDENTE VARGAS, 1.209esq. Av. Tome de Souza —Tel. 43-6707

nossa i n i ciativa depremiar aqueles quenos distinguem com asua preferência. Dentre as cartas que seencontram em nossoarquivo « podem serconsultadas a qual-quer momento, há ade leitores de Recife,São Luiz do Mara-

tste ganhou ttm llrjniíli/ica-rior; Vicente Santo!

Esín ganhou um corte de ca-simira: Tercsinha do.i Santo*

tste ganhou um rrldlo de ca-beceira: Rua Alves Dias

nhào, Belo Horizonte,Rio Grande, Salva-dor, Maceió, São Pau-lo, Campos, Juiz deFora, Rezende, BarraMansa, Barra do Pi-

rai, Itanhandú, Petro-polis, t numerosasoutras cidades, muitasdas quais solicitandoa instalação de postosde troca, para maiorfacilidade dos .conror-rentes aos quais, se-manai mente, pela vol-ta do correio, envia-mos os talòes sorteá-veis. Oportunamente,podemos anunciar aoíleitores do interior,teremos postos fun-cionando normalmen-te em suas cidades, o

que, certo, aumentaráainda mais o Interês-se já observado entreeles.

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tamenro. Antes de comprar venham vêr os nossos preços • condi-

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TODOS OS BAIRROS E TODAS AS CLASSES SOCIAIS

ATENÇÃO MADUREIRA!!!Grande FEIRA DF, BRINQUEDOS *erA inauitrada. hoje,

na Etlrada Marechal Ranftel. 9 a 11, no 1,' andar duLaia DiiUa

FEIRA DE BRINQUEDOS

Provo evidente da enorme populari-ãade alcançada pelo nosso concurso, nessesseus quase dois iucscs de existência está nagaleria dos contemplados onde encontra-mos pessoas das mais diversas classes so-ciais, residentes em bairros e locais os maisvariados. Há, dentre os jeiizardos, donasde casa, relojoeiros, comerciários em geral,operários, gráficos, condutores de bonde,motoristas, jundidores, funcionários públi-cos, garçôes, telejonistas, tamanqueiros,

advogados, vendedores pracistas, militares,técnicos, estudan fes barbeiros, etc..

Dentre os locais onde já distribuímosprêmios, entregando-os. não raro. a domi-cííio, destacamos: Duque de Caxias, Nite-roi, Barros Filho, Tijuca, Penha, Botajogo,São João de Meriti, Méier, Bangu, Bonsu-cesso. Penha Circular, Vaz Lobo, BentoRibeiro, Lins de Vasconcelos. Ramos Ola-ria, Urca, Vila Isabel. Mangueira, Anchie-ta, Copacabana, Realengo, etc .

Geralmente se trata de gente real-mente ?iecessitada, o que jaz crescer aindamais o sentido objetivo do concurso. Asfotos que aqui damos e as que daremos emedições seguintes, são de pessoas queEXISTEM, que joram realmente contem-piadas pela sorte e que podem dar. de sualivre vontade, o testemunho da lisura esinceridade com que conduzimos "Prêmios

para toda a jamilia". num esforço pela mo-ralização dos concursos de cunho nitida-mente popular.m

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ULTIMA HORA Rh de Janeiro, Segunda-feira, 3 de Dezembro de 1951 & PAGINA 7

RUMOSTÕSimVÕSTNA LEOPOLDINASOB A ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA

Da Fase de Abandono às Realizações de Um Novo Impulso Criador — Cresceu de Um Ano Para o Outro a Ar-

recadação e Melhoraram as Finanças da Ferrovia — Reestruturação Completa Até os Últimos Dias Deste Ano— Assistência Social Aos Funcionários Em Novas Bases — Alterações e Melhoria No Tráfego da Cidade

a Leopoldin* R»ilw*.v. hoj*,,nV mios do Governo rederal, celadquirida mediante um* oper»-cio da oual ja tratamos em nos-,0i noticiários, por ter consti-

culir". «egundoGashypo.

PROCESSAMENTOSINTERNOS

O» processo» * requisições In-nudo um dos gr*ndes «sonda- ternos também fonm reformalo» da ft«.«tio general Dutra, m*- do», ou melhor, organizado».rece »er agora apreciada sob a | porquanto a burocracia interna' r'~* ' er» a maior possível. Par» i«-

«o, o novo administrador criqrjem substituição | ou remodelou: a "Procuradoria

Geral", com serviço Jurídico: a"Secretaria Geral", centralir.an-, do o» trabalhos: o "Boletim Oti-

lamentável | ciai", contendo toda» as Infor-

a .xpressio do [ caso correrá por cont* da Caixa j cujos prêmios serão descontadosloti por conta do Serviço. O dos salários-.

"Serviço de Seguro em Grupo" TRAFEGO j,,„,mdi * cada funcionário um se- ; A nova admims ração, dlai eguro de vid». que varia entre da escassez de matéria rodai te-i«^« - .mnmnii mil íniTeiro». ' «ii aue encontrou a estrada, te-

administração do coronel Gash-.-po Chagas Pereira, seu novoadministrador,ao» ingleses.

Conforme tivemos ocasiSo d»informar, o estado daquela *.»-trsda era

cinco e cinqüenta mil cruieiros,! em que encontrou

lÉfÉS

o maisDossivel, em face do abandono.Ql,e faria parte d» potitica ad-ministrativa de então. O re-giire adotado era o do lucro In-direto, o que significava apa-

mações de interesse do serviço.como praxe», decreto», portarias.etc; o "Departamento do Pa-

; trimftnlo Imobiliário", para le-I vantamento do» aluguere» *

tar -déficit", sob o ponto de | controle de rendas: o "Departa-

«n**ta contábil, enviando o» lu- ! mento rio Material" que perma-c-ia» oor meio de remessas nas l "eceu. ma« «eparado do Imobi-:„,,,D;a! das mercadorias im-Niario: o "Serviço dn Plano det,n-tada« o que era feito por j Recuperação": e o "Serviço depreços superiores ao valor real. j

Assistência Social'Agora, entretanto, a adminis

tração brasileira, ali instaladan>sde a segunda quinzena demarço do corrente ano. vem <ecaracterizando oor uma sène deêxito*, visíveis

FINANÇASCom uma* breve apreciação

sobre as finanças da ferrovia,poderemos aauilatar a realidade

ciar um» critica da 'dm.nistra- | ..Sçrviçn df Abastecimento

ASSISTÊNCIA SOCIALO departamento encarregado

da assistência social foi deno-minado "Drn-irtamento de As-«istènci» ao Kcrroviario" iD. A.F ), que. embora criado em' 19.riO, jamais atendera a seu ver-dadeiro objetivo. Está agorareestruturado para o bem-estar

i dos funcionários e de sua? fa-j miliíí Este Departamento man-

tém diversos serviço», como o

» ' •¦ ¦'. ^*í%.*> *"-. ."¦'-*'.. ^'iÀpmf' v

IHS a^XL«ajMj^^^^^B^^flfl»fl^^^ ig!ÍgP5ÍlllaÍI

•d [si •C-«k£*«****,*';':< '¦¦¦"¦''")LOCOMOTIVA íUcom a dt numero

reconsíruído em julho rt> 1951 jttníann7-1. iVesíí mis. Porto .Vot-o imtreuüuírartsporte» 7 locomotira*

níeao»

ve de fazer » revisão dos hor»-rios. levando em conta a movi-mento de passageiros, bem co-mo a economia de cada umadessas viagens. Petrópolis man-tinha trens com cerca de dez.no máximo vinte passageiros,donde ter resultado a supressãodos seguintes: Rio-Petropoüs —R.3.*>-15.55-'-0.!5. Petropolis-R i o8.00 «exceto *» quintas-feiras)— S 46-ÍS TO Em compensaçãoaumentou o numero de trens depequeno percurso, onrie foramobtidos resultados surpreenden-tes.

Durante a entrevista quemanteve com ULTIMA HORA.o cel. Gashypo chamou » seugabinete o sr. í.ima. figura tra-dicional de "Barão de Mauá",chefe da estação com quarentaanos de serviço, e pediu que

i nos conta*** da reação verifica-i da quanto ao aumento dos trens

de pequeno percurso. O sr.t.ima informou que havia di-minuido o coniíestionamento,prova de que o novo horário Im-via preenchido as necessidr.de»dos passageiros, mesmo porque

i novos trens viajavam tam-¦ bem lotados Quanto a Petro-

poli», não tinha havido recla-macia.

T ¦ MMBBéT^V"" | "¦-¦"¦'"¦"v-s v>>>- - v" ""

lTllTa*FBa*Ofa^MaWiwWrMBB^^BIWBwTlr': iwfW '*'"!' ''"^ '"' ;'^ iiíffrwM31BBI Jasj^^M^^^taalMalaM ^R^liMalieMsl^W^^l»an' t^^MMpiAsaWÉfim*^^^iBMBg»n»BBBflk«Ml«^^9 nSUElm n^i llia\iK@^^^^R^^''^'W^^kJ^»n H¦Tlll.>TMaa»»»5^^

I

Esfoçiio do ESPERA FELIZ na Unha de Maníiuassú, Estado de Minas

RÁDIOS-ATENÇÃO-PREÇOS INCRÍVEIS!!7 válvulas, curta» e longa», tranuformador Universal» selelividade perfeita e

aom maravilhoso, apanhando lodo o mundo, com a máxima facilidade, arlía-

lica caixa de madeira dè lei. valendo na praça CrS 4.000,00, nosso preçoDURANTE UMA SEMANA Cr* 1.600,00

5 válvulas, com aa mesmas características do de 7 válvulas, cujo preço na

praça e de Cr? 3.200.00. o NOSSO PREÇO E' DE CrS 1.400,00. Rádio, paraamador. '-Carioca" Av. Presidente Vargas, 446 — sala 601

ção inele»». Mas o que no» inleres»» é o pre«ente e futuro.Em relação ao ano passado, porexemplo, » atual administração.além de ter pago os "deücils".apresenta, este ano, uma arre-cadação superior de 18 milhões.CRH mil cruieiros. Vejamos asreceita» bruta» mensais, desdemaio at* outubro.

1951Maio. Cr* 33 377 09.VJ0: Ju-

nho Cri 27 980.06130; Julho.Cr* M 875 858.20; Agosto. CrJ3; 819 353,10; Setembro. Cr»....33 377 773.50: Outubro. CriJJ «00 000,00.REESTRUTURAÇÃO ATI* O

FIM DO ANO

com orue postos, nos núcleo» demaior concentração do» empre-gado» da estrada. Ond» nãoexistem os postos, a» encomen-da» são levadas pelo» trens, d»mesm* maneira. Os forneci-mentos se relacionam a gene-ro» d» primeira necessidade, eseu pagamento é feito oor meiode desconto em folha. H* umagrande compensação par» o»funcionário», em virtude dobaixo preço dessa» utilidades.RI um "Serviço Medico" que

i fas medicina suntativa i da Caí-x* d» estrada, cuidando, inclu-

! siv* de acidentes do trabalho.! Ura "Serviço de Assistência Ju-1 ridic»". tem como objetivo fsci-| Ut»r tos funcionário* tudo qu»

, ,. - -, Oa«hvpo alcan- j ele possa necessitar desse setor,leestruturaçâo' completa ; «.'«d* » regularitação de utuoe»

,'e o fim do ano. com o mesmo ! de f*to (transformando-a» emn-mern d* funcionário* « coro casamentos legítimos). « regu-i me m» detlclenci» de ml»-, tn HvH de filhos, até * con-rltl. d3«d0. pel. «dmlnistr». ! fe*-çlo de contratos d* locação^cão Inglesa Conta, desse mo- etc. O "Serviço de Recreaçãorio que r.organlt.ndo » estrad. , Fjportlva". patrocina clube» PJ-no» moldei mal» modernos, po* '

F.sper» o celç»r a

ii faier do oue encontrou um»bò» eitrad» d» ferro.

Acrf.c* «ind* qu* todo» otbeneficio* realUado» pel» nov*direção da «tr«d» foram obtl-dnt sem qu* lhe fins» forneci

ra os ferroviários, ao longo detoda a linha, havendo projetospara » crl*çâo d* bibliotecas •i-lnem»». O "Serviço Social .tem como progr»ma pesqul-arai fonte» d* desajustamentos,'por melo de vWUdore* Nomomento, conta *»te Serviço

d» qu.lqu.r quintldsd. d» W vHtàdore» efetivo» .t.rul novo ou qualquer_ outra ^^representante». .W*; tr»-de ordem .conomlc». Todo m"'*y„£*0 metmo ttS, O..forco * -exclu.lv.rn.nt. mus- b. h»m pa.» o n

O Ministro dalandia Recepcionará

eeaill» f««ta

Serviço Social m:lanei» medicamentos*, com ver-

Fin- b» e»peci*l O "Serviço d» As-' «lstlncl* ãs Ge»tantes" eu o no-

m« bem indlc» su» finalidadee desenvolve grande atividade.

.!» lnda- : ^, gestantes só eram ateuotua»pcndfcwtl, o Mlnlitto da rimar.- j «la^Caixa d» estrada qtianao >aSi» « a «aohora Vaharvuort i»c»- í*nr-,ínta„e n quadro cirúrgico.l.nde»» • o» rinlanda»»» qu» «• Os caio» comuns não '^«v"™enconttam d» p»«»»*«m no <su> da | ,.ompteeiidtdos no» «ra»».»»J«n«lro. no dia í d» d«í«mbro,d», 1»J0 1» *0 30 hnias. »m »u»r««trlêiu-la, t av. N S d» Copa-cahana. ll#. »,« »nd«r.

prw—Regulamento da referida

I xa Agora. *«t« Serviço aten-í d*, imediatamente a. conform» o

Patrono do Professorado CariocaMAPA N° 12

De «edrdfl mm os »oto» eomputado» na (Ita 0» ontem,. » segi nte .

"«™»ção do. g^^*J »™*»'*£*l

¦ uluiral Instituído por ULTIMA HOBA. «an ''eg.r .PATRONO*DO'FboTeSSOBAUO CARIOCA :

ANCHIETA BARÃO DE MACAÜBAS ERNÂNI CARDOSO HUV BARBOSA PEDRO II •_¦ ••FEIJSBERTO DE MENEZES BENJAM1N CONSTANT I.A-FAYETTE CORTESAGENOR FRANCISCO MACEDO MARTIM FRANCISCO ERASMO BRAGA ANTÔNIO VIEIRA MIGUEL COUTO EUCLIDES UA CUNHA .. ¦ •¦ „„_..LUIZ EUGÊNIO DE MORAES COSTAPLAVIO AMARO DE BRITO .IOSÊ BONIFÁCIO ARCILIO PAPINI TOMAS COELHO MANUEL DA NÓBREGA DEOLINDO RIBEIRO BARÃO DO RIO BRANCO CARLOS PORTO CARREROOLÍMPIA DO COUTO

31 Otl10. SM10 278gi-:*»9.814

U2S180389377'-.

ri1S8994235M16

3221111

Em rlrtude do gr»nde acumulo d. **"**•"'*?**'*:do à nos», redação, o que exigira considerarei¦ »»talh». n»apuração, só na edição de amanhã, pro?»T«lmente, pode-remos apresentar o resultado final do certame, encerradodia 3», com absoluto sucesso. ..„„-, totalO» »oto» até agora computado». perfa*em um toUld» 85 916

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PÁGINA 8 Rh de Janeiro, Segunda Feira, 3 de D^mbre de 7957 ULTIMA HORA|>1——..~zzr~.: íí-w-éL* ir—'

APÊLD VEEMENTE E DRAMÁTICO DOS PROFESSORES

ÍM|ÍÍIlllil|ttp6 AINDA ESTE ANOEm Nossa Redação Uma Comissão de Mestres de Escola, Lide-

rada Pelo Presidente do Sindicato de Classe — Declarações Dos

Srs. Álvaro Kilkerry, Luiz Car.ieiro e José Henrique da Matta

Embora ..Ao satisfizesse a io- uonflariça -luMepòritam ^prücia*, as pretensOes dos inofesso-res a decisão do T.R.T. sobre

aumento de sajárlos pleiteactnpela classe leve enorme reper-cussào, Foi como unia ducha deágua fria nas negativas dos pro-prlstárlos d*- estabelecimentosde ensino. Estes, porém, não se

Intimidaram de todo e recru-úescerani » sua catiipánna con-;rn a melhoria do irmfelstiirloparticular. E disto nos da co-nheclmeiito o próprio presiden*te dn Sindicato dns Prole-Mire»clesui Capiinl, o sr. Álvaro Kil-keiry.

— Além de contratarem osservlijos de novos advogado»; jcriaram uma vultosa "Imlsa'',

clestiniuia, lalve,:. a enfrentar os ,perigosos impievi tu.-... E' oque'se clr.i- admitir, levai'dii-seem, conta i|iie liava tal "caixi- ihlia" contribuiu na raião de ;cinco criweirus por aMino, a lo-laiiciftde d is eriuntmlnrios des-Ia Capital. S.iinniii eles a!nu-ma* centenas em iodos ns graus-? ramos dn emuno iiurticulaf.

< >!i*rn-H enlft!) " dirivente doSindicato tios Pr.itessines:

— Com tamanha facil'dnde,poiiendíi arrei-ndar tanto cunhei-ro, e óbvio ii...' só tlestrtitarrmci* colégios próspera e Invejávelsituação l-r-anreli,i. como e-M,-tem nu condii ce- ne pafHi' sna i.iin Aa de salaviuh reclama*<la iielos prole-sorev.

*vs (|pc'ai'ai ks rin professorKilkerrv f.n-aiu prr*thdfts emnossa rcd-icao. sé onde Vc.n

i ticumpanliado pelo.* seu: colepn*l.iii/ Ciu-neao, dose Henrinne riu

: Mula e .lusp dr Almeida Rum-; to, csie idlniio presidente di,

Federac-ao dos Sindicatos dosProfessores.

¦— Infelizmente, nfio podemoftambém, criar nossa 'bolsa" e

! contratar luminares de nosso! foro ,— ailiiílii o protessm Luiz' Carneiro. Em coinpensaçAo, po-j rém, emitam os professores comI a Justeza da mui cansa e o sen^o1 c'.e equaniniidade dos iioiíoí! Tribunais Trabalh^tas, P<.i-tan-

to toi em vão a dlspmtcao rinsdiretores ue Bniitar tanto rii-nheiro, « a |. ova disso e o bri-llmiiít parecer proferirio pe'o¦ nriiciirndur do T S T . sr OU-

1 berto ClnocUatt de .sa. manifes-lando-se ii^la cotnpelftncl» ds

' .Tnstlra do 'rialiplhoKAPIDKX NO jri.(;\MKNTO

Intervindo, o professor .io*«iliMiccme (ta Mata Aeenmou:

— o parecer do dr, Chi-orkatlde Sá iiui-itJiiiiii nma crpncie vitória pn-a o nirvisi-iiM psrticular. Míior entretanto, * •

feásores no pronunciamento sô-uie o reito dos Juizes membrosJo T.S.T.. Blsperamos, deles aacolhida para tóclas as Justaspretensões constantes do nossorecurso.

Apesar disso, no entanto, umgrave problema surge paia dei-xar os professores em anpustio-sa expectativa.; Trata-se da mo-rosidade com oue vem sendoapreciado .o dissídio. Dois anosperderam os mestres de escolauo Ministério ria Educação tSn mie t Ja se vao doze meses

que se acha na Justiça do Pra-balho.

Atravessando uma aflitiva si-luáçáo financeira, o maçlsterloparticular anseia pelo Juluamen-

I io alé 21 do corrente, data miI que o T.S.T. entra em ferias.

— Caso contrario - voltou aintervir o professor Kilkerry —seria acrescer as inumeráveisdificuldades e sofrimentos queha tanto tempo já vem esmà;uando a laboriosa classe a cruemcumpre a insente tarefa da Íor-maçao do cerne ria háciònnUdà;de. Este * o veemente e drama-

tico apelo que, atráyès de OI.TIMA HORA, faz o Sindicatodos Professores aos luicés CoT.S.T

— E que o apelo do Sindicatoencontre todo o apoio no meiodos professores — concluiu-os,quais devem, na defesa d* se*i*próprios direitos e interesses dl-rifrir-se. por meio de carta» e te-legramas, aos juizes do rs T.

RJUMO C11/ÊÊl w^

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Como Foi Resolvido tiAssunta Velo Presi-il i' ti I e iln Ke/iíililii'*

Como eiiilutjo a.« demarehrtcpie se vinham realizando entr»a Central do Hiasil * op seuscredores, foi o assunto resolvi-dn rie mudo satisfatório paraambas a» partes íuieiessari»».

Assim foi oue. tendo o Pre-sidente da fteuublica sido In-

i formado p;-la direção ria nossai principal ferrovia, dos eiitcn-

riimentos havidos determinououe a divida. rt€ Cri 301) «MM»OCI.fus-e paia pels ül K C.B . einpr.imissórias. as cpiai» deverãoser desconindas pelos Inferes-' sados, no Banco do Rrasil, Játendo havido para tal fim, o»

, entendimentos necessários coroa diretoria daquele estabeleci-mento de crédito.

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f*OMBRCl*\HIOÍ NAO PF.RTA FPTA OPORTl"NTD\DE DEESTIT-AR Df. GRAÇA QUE LHF. OFEKFCF, O SENAC

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Em pintura zs opiniões divergem

Mi \ -> 7^~\%

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¦ \y -: ¦ ¦.. ¦¦- :¦ ¦¦.-„-.-

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PAGINA"iV Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 1951 tr ULTIMA HORA

;';;;:,;;,;:," "AGORA TUDO ESTA' MAIS DIFÍCILtle Ondino:0 lécnico Uruguaio Conta Somente (om o Esiòrço Seu e Dos Seus

Classificou a Peleja de "Prélio Das Oportunidades Perdidas"Djalma Reclamava o Segundo Tento — Todos Opinavam Pela

Falta de Sorte — Desolação, Característica do Yestário do Bangu

,- a» minuto* ante» de terminada a peleja, chegamos ao ve»-A Baniru B *H J* encontramos o» preparativos paru *

t;"r'°.s° ,e,s jogadores, ou sr)r -- - --'••

LfSnntro t6»5ein atendido,li° ?,lV,,"nmla». de - ——'¦'¦

ejn. par» que o» onr.* participantesno qu» necessário se flze»»*. .ir»

'" «rionomlãa °e mass**-lst«J • empresados, demonstravam

rsapondeu â nossa Interpelação:— "8s sehel o resultado |utto7Abaolutamente. Primeiro porquenáo fomos Inferlorea so nosaosntagonlat». e depola porque o

,. «* Maacon«tatn7 nisls tarda ser"* caiwtèrtiUc» prin- I segundo "gaal" nsseeu d» um»p<J'"l0ntl loral em que no. encontrávamos: desolaçso Apitou Irr.duUrldade.BraguInha, qoatvClPíeher o final d* pugna, • minuto» dspol» nirgtsm os prt-

melrot Jogadorea.iNirinn-rtmelro a aparecer foi o médio Rui. Balançando a ea-'parecia n»o acreditar no resultado adverso, ou nao te

o mesmo. E rilzl»: — '•Assim nt\o *

Kl 'O

bȂ*-

do svsnçou, aslu do campo eoma bois. par» depola faier o srre-mêsao qu» reaultou no tento dsvitoria. Uma vltérla aa»lm po-der» aer eonaldersd* JustsT"

ps, tomou banho, voltou par* eimesmo lugsr, e começou a ve»-tlr-ae. Nio trocou um» pslsvraeom nlnguam. Aproxlm«mo-not,• ouvimos do srquelro: — "Vê,

¦ mlgo, Justamente num préliodecisivo * que ms suceda umieolta destas. Dois "goslt". dois jtentos que poderltm ser d»fen-dtdos, segundo s eplnllo geral.No primeiro entrei n» bola. maltive minha vl»»o tarejudlced*eom ¦ entrada d* Mendonça. Nosegundo. Julrjuel que Ursgulnhs

| fSts» eentrer e »r*parel-m* p»-' rs Intervir. Qu*ndo »e-»b», talu

' um tiro direto • "goal"... Pou-ea aorte, smlgo, pouc» aort».Empregu*l-me com o m«lor »m-

ponho, ma» a lnf*lleld*d» paree*qu* ms paneguel"-AGORA, TUDO ISTA' MAUDIFÍCIL14

v7 m»r com o mesmo, e ama: nasu- nao rj possível.Sfn!T,n,e.o a» oportunidades que perdemo*. Inclusive uma pens-

. .„. e difícil venrer qualquer adversário. Inacredl-l-el»d» máxima

OSVALDO INCONSOLAVELOsvaldo ohatjou, foi psrs um

asnto do veatlírlo. tirou aua rou-

Ondlno Vlers pslattrsvs numgrupo. Por nia solicitado s opl-

\ nar tobr» » produção d» »«ui quadro, respondeu: — "Como

I pods corresponder uma equipe

qu* perde tanta* oportunidades,Incluilve uma penalidade máxl,ms? Verdade I que nio Jogoumal. Teve até momentoi de Ins-plraçio, • multo*. Ma* falhounaquilo que é mala neceasarlo:¦ conquista d* "goals". Aliai,,Itao nao a* deu somente oom o \Bangu, ma* também com o Bo- !tafogo. Da tal maneira, que êtteencontro bem qua poderia aerchsmsrlo de "prêllo ds» oportu-nldades pordldas".

Alguém chagou, • perguntou aOndlno o quo achava d» «qulpedo Botafogo, •• tinha mérito».

. poaalbllldadet para enfrentar a

| vencer o atual líder, o Flumi-nsnsa. Respondeu o téonleo; —

i "Prefiro ficar dentro do meu' principio: falar aomanta de onza

qne dirijo. rf. olhe que lato JaI nfto é fioll".

Fizemos, entío, ¦ flltlm» p»r-gunta: — "Considera tudo per-

| dldo. Ondlno? Ou o* Jogo* dl-•Icel» por qu* tare que paaasr

i o ponteiro ainda lh» trazem *»-paranç»»/"*

uvel " iu* «e passou conosco'

BAr,NFlXI nr.SCONSOl.AliO

rMezou o taguelro. • sentou-se no banco destinado aos que '¦

, Aeeeber tratamento de oxigênio Oom oe olhos vermelhos, jeT.fnnomla abatida, foi dizendo o Jogsdor artrentlno: - '"Mito

\",'„ <Possível Tanta falta de sorte, parece até casM.ro. Falta |

a anrte nos tentos que sofremo». « ainda falta de sorte nasd" .....'-'rindes que tivemos s que perdemos. Qu» coísa!"

Satisfeitos Com o Empate os PortentosA ~- a» .ua. --.,.. --».-> ¦ ¦ r ¦ ¦ 1 A .. -¦¦»'-¦'»»*¦ ' > T ¦

ZIZINHO NAO Q08T0U

I,ninho foi chegando a tratar-

d, da mudar da roupa. Como

,eent«o«u com oa demal». tive--o» nue "»rr»n:»r" do grande-.ala «'guma cola» aêbre * p*-1,1, oue ha pouco t»rmln*r*:_ "Nio rjoatel. Acho que mer»-

cl.moi melhor resultado. Aflnsl

d, contas ? Botafogo n»o foi

tio superior a nia para mera-cer o triunfo. Acho que o em-pata aerla mala Justo, pois pa-reee-me qu» eatlvemoa melhorno primeiro tampo, a élaa noaegundo".

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No vestlsdo do lnd«pendl»ntoambiente ara de perfeita cal-

m» quando II chegamos NSohavia ninguém aborrecido, ne-nhum» queixa, nenhum» duvidaera levantada quanto ao reaul-tado do encontro, embora noIntimo, poaalvelmente. lamentaa-aem a duvida de Weatman nolane» do ultimo tento do Fia-mengo.

O técnico do Independlante »e srrtlgo isotrelro Crucd !'baalanto Jovem apesar de ]é ha- I

ver absndonado a pr»tlca *«• ¦¦¦ portlva Era companheiro de'

Arrlgo que hoje vimos loej.tr e '

de Slmoneitl ato trio final do

quadro "rojo". Os outros ae-

girem Jogando, spenaa éle tro-eou i<u posto de full-bak pelode treinador Sem nenhuma dl-fleuldad* êle discorreu sobre o

Jogo • aobre aeu quadro, aobreFlamengo Nerrhumtt queixa,

nenhuma magu*. Satlafaçio ab-teluta.-ESTAMOS SATISFEITOS"

Estamos satisfeitos com oJoKO » com o resultnder Slnce-ramente. julío que o que in-teressa * solidificar oo laços deamizade entre os esportistas doBrasil e ns da Arrjentitia ParaIsto aqui estamos. Naturalmenteem campo lutamos pela vitoria,maa sem maguas e sem dia-cussoe*. Sinceramente, isto é openssmento de iodos rifis

Tsls foram as primeiras p«-lavras de Crucd.

Voc# gostou do quadro doFlamengo T

Sim. De um modo gersl. •uma bo» equipe. Gostei muitodo meia direita que Jogou namaior parte do Jogo. Deu-meuma boa ImpressSo O centro

! avante» também (t multo born.i Possui multa cabeça, multa lu-ibtlldade e Inteligência. O pon-! telro direito também Joga bem.' HÃbil e Intuitivo Na defesa o

back direito • o ceuter half' foram oa mais efít-ar.es. O ia-

guelro centra! é multo moroso! e quando perde a bola fora da1 área oti * superado, fica pratica-! mente fora de açüo

"ESTIVEMOS MAL"O tasuelro Arrlgo 4 um do»

i veteranos do quadro Experlen-i te * calejodo em muitas bata-1 lhas emocionantes é natural-, mente um homem capai: de

apreciar devidamente o Jogo.— Nilo andamos bem A de-

i fesa sobretudo esteve confusa e! nao conseguimos acertar em! toda a partida Mas. o jogo e-n

si foi bom e nó.» estamos satis-' feitos. Estivemos duas vezes In-

feriorlrsdos no m«rcsdor » reagimos recuperando o terreno. OresulUdo fln«l foi bom.

— Nio Jogamo» bem. mascreio que também o Flamengo ;nSo rendeu tanto como pode. ¦Estou satisfeito e fliemos o que .podiamo». «pesar de algumas pe- rç.is haverem falhado. — Foramas palavras do eenter half Ssba."A OEFE8A JOQOU MAL.MA* ESTAMOS CONTENTES"

Nsturslmente nesta oportuni-1 dsde nSo é « vitoria aue Inte-

; ressa. O que tem valor par»todos nos e a boa amizade entre0* esportistas de mlr-.ha pátria e

1 do Brnsil. Estamos aqui numamlssio de confraternização ea-

' portiva e por Isto o resultadoe o que menos Importa. Nossadefesa hoje esteve abaixo desuas possibilidades, porem nlloImporta. O fim foi atinsrido ?,', todo* sabem que o futebol bra-

j silelro * muito bom. vale multoI * por Isto empatar com o Fia-

mengo «qul * de qualquer forms um resultado muito mert-torio.

Tsl foi a oplnlSo do sr AngelAlberto Bogglano. presidente do :tndependlente. Já entflo todosos Jogadores haviam deixado os (chuveiros e reunidos no centro jdo vestiário, cantaram em coro,multo entoado alia» o hino doIndependiente que saúda o povode Avtllnneda, qye é um balr-ro. ou por outra, uma cidade da

I província de Buenos Aires, mnlsí ltgnd» a Capital Federal do tal' sorte que n.lo se percebe qunn-1 do se chegou ao território da

província. Ergueram hurrns ao: Flamengo e ao Brasil. Foi umn: bonita homenagem dos despor-

, listas visitantes so nosso pais.Um detalhe Interessante: Nüo

I houve a menor referencia, a me-[ nor restrição ao "goal" final deI AdSosinho, "goal" que há todos

deu s nítida Impressfio de tm-pedlmento de seu sutor.

Acho que agora tudo est* Imais difícil. Sei que s queds de jum clube frente a outro é col- <s.t normal de um campeonato eque. portanto, pode suceder.Mas prefiro sempre contar com

meu esforço e d* meus co-mandados. Nestas condições,reafirmo que agora tudo estámais difícil. A distância i bemmaior, bem mais difícil de sersuperada NSo posso dlier qu*tudo esteja perdido; mas devoafirmar que poucas esperançasrestam. Perdemo» numa ocaslfioem qu» nllo podíamos perder."

i SILENCIO, SEMPRE| SILENCIO

Todos já estavam quase pron-, to» para deixar o vestiário. B o¦ silêncio continuava o mesmo de

antes. Ninguém queria falar,todos psreclam ter emudecido.Nivio. sentado no chflo. estavade cabeça baixa. Aproximou-seum fotografo para tentar o fia-grante. e um diretor do Banguprocurou animar o ponteiro: —"Levante a cabaça, Nivlo. Nfiohá razão para essa cabeça bai-

; xa. Vamos, mostre-se altivo." Oj Jogaidor olhou, esboçou, apenasi esboçou um torriso, no qual s»! viu tudo o que ia em seu intl-I mo. E falou: — "Levantar a ca-

beca!'' Levantar a cabeça como,. depois de rim desastre destes,| de qua fui um dos principais; protagonistas? Hoje nflo quero'¦

nnda. Se fosse possível desnpa-recer. bem que " faria." E le-

r vnntou-se, deixando o fotuu:;ifo; sem a riesejnda chapa.

Pelo menos assim o mostrava, desolado, como te estivassemPouco depois os bsnguenses sentindo em suas próprias car*

deixavam o vestiário do Mara- j nes o ferlmesrto de uma derrocanfl E ao «airem. ainda ti- J ta que nao porirna, nSo dev*fnham a mesma fisionomia de ri» ter existido.

¦

UM QUE A TODOSANIMAVA

Carlos Nascimento falava no-bre o prélio. reclamando daatuação do juiz, que a seu vermulto prejudicara o Bangu. Dosdirigentes do clube suburbano.apenas um tratava de levar umapalavra tle estimulo aos defr-n-sores. Era o sr. Fábio Albu-

I querque Camacho. Dirigiu-se aum por um. a todoa consolando,e fazendo ver que nem tudo es-

\ tava perdido. Que ainda resia-1 vam esperanças. Mas nSo con-

seguiu bom resultado, pnrecen-I do mesmo que nüo conseguiu'convencer tequer a si próprio.

Da romici vivido no ambiente de.ntYMTIlrsTaTNTOSPETRÓLEOI.OTEAMWÍTO»CINEMAFKOPAOANVATORNA»

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a^ai*aU^^ a^a^<-9 B^9 rW^a^^^^a^a^aa^aV^ílll

PÁGINA 10 *^r R/o de Janeiro, Segunda-Feira, 3 de Dezembro de 7957 íV'ULTIMA

HORa

Irigoyen Gritou Para Diaz no Meio da Corrida ; '#"GUARDATEU CAVALO, NEGRO.QUE EU DOU EM CIMA DELE!^¦""•"^P _, . -_, •»» •_ tt xr « n«cr„ V, ¦,-.-.. s? indiscutível! Teve un

ÍIRIGOYEN. quandoIta na-elha RADAR-hORETTA noda valente équa nacional. Aparecem

era cumprimentado pelo aaplt.alista MARIO D'ALMEIDA, após a vitóriaGrande Prêmio "Derby-Club". O "Panrha" "abalou no rfors»

foto ainda, os irmdo.s Seabra c o foquei de RADARnLUi* DIAZ

na

IRIGOYEN compreendeu bemcedo que o STUD SEABRA, comuma parelha no páreo, devia terum de fteiis representante» paraobrigar a corrida. Antes do pá-reo. a impressfin era rie que RA-DAR se encarrecaria de fazer

o "train". ou. quando nada. «e-guli-ia rie perto o OCRE, Ins-crito para ajudar ONDINO. deInício.

Contra a eapcctativa. porém,RADAR nfio larcou hravo. comodns outras vezes. Amansoti-se e

O .T(k-uei de LORETTA MostraAtuação Eupetacular ! Henrique,

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galopou atrás, enqtiantoforçava » rarrmra.

Os concorrentes entraram pelaprimeira vez. na reta » perce-beu-se que IRIGOYEN dav» ré-deas » LORF.TA. passando, ra-p«do pelo RADAR e vindo"aborrecer" o OCRE na frente.Do lado d* lá. LORETTA fir-mou-se na segunda colocação, amedida que JÚPITER rarrejjavasobre os ponteiros. No final daiiltimn curva, estnhelereu-.se lutaentre os tr*s — OCRE. l.ORET-

ZIZINHOOCRK

Mais Uma Vez aSegundo-Gerentedo STUD..."

Classe. Numa— "íle

AquiTA t JÚPITER. O cavalo do

I STUD PAULA MACHADO im-pressionava bem. ma» Ioro re-nunciava ao encontro com aégua. que se impôs facilmente

' ao» inimigos » em bonito» »»-' lões marchou para o espelho.! No final apareceu RADAR, do-

minou a companheira « a duplada casa chegou destacaria.CONVERSA NA CORRIDA

E por que RADAR nSo man-I teve o segundo lugar, se-fruindoj de perto o OCRE*

Explica-se. Irigoren. no meiods corrida, irritou par» e "Ne-

gro":— Guarda teu cavalo, que dou

em rima dele!E o jóquei do Stud SEABRA

mostrou, mai» uma vez »ua cias-

se indiscutível! Teve uma «tu»-ç5o espetacular, que motivouum forte abraço rios irmaoa Sea-bra após o Grande Prêmio, narepesagem.

A propósito de TRIGOYT.N,comentava o Henrique, segundo-

i gerente do Stud SEABRA:— íle é o ZIZINHO, aqui do

Stud! Corre com a "cabeça" .prepara a legada para e outrofazer o "gnal"! Que Jóquei,

« "seu" moço!

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO

AVISO

Leilão de PenhoresA CARTEIRA DF PENHORES DA CAIXA F.CONO-

MICA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO avisa aos inte-ressados que levara a leilão, nos dias li e 7 de deteembrode 1951. a partir das 12 horas, em seu salão de Jeilóes,situado à rua Selo de Setembro. 187, os objeto» refe-rentes « contratos das agências Central e Rosário ven-ridos em setembro de 1951, e náo pagos ate aquelasdatas, constituídos rie ALFINETES, ALIANÇAS. ANÉIS,BERLÓQt-ES, BHHAS. BROCHES CLIPS, COLARES,CORRENTES, MEDALHAS, PEDRAS PRECIOSAS SOL-TAS. PULSEIRAS. TRANCELINS, etc. de ouro. platina,prata, esmalte, onix e coral, com brilhantes, diamantes,pérolas, pedras semi-preciosas, etc. e RELÓGIOS de di-versas marcas, de ouro, platina, prata, metal cromado,aço, etc.

A exposição dos objetos c:n -eferõ.ncla será realir.a-da nos dias 3, I e ,r*. das !? :• 1(1 horas, no mesmo local,onde se encontram, a dispo:, 'áo dos interessados, ra-tulofios especificados, com os preços básicos de venda.OBS. —Os penhores poderão ser resgatados at>* o mo-

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GIRANDOLAS

POR POI CO. POUCO mm.Crambe, um riolento pancho, t o terror dn.» domadore.. !

Uma rerdndeirn fera ttte filho de Croter... fi'ffti o hnnpr.roMc-.»nro.« que tem fama de rolente, quir tnontar, no sábado, n(lazão. E .»c não fosse o Araujinko, por pouco, pouco, deijormde correr. Mas correu e panhoii .' Dljpnrado no ponta, cie p<i-pon um rateio tio elevado q-te por pouco, pouco nüo arrasa asmarqiiízrs do hipôdromo.

Prosper acomodou-se no trajeto do Prímlo Jóquei Cl'ihtdo Rio Grande rio .Sut. ro-ririo e.n fileira indiana. .Vo final, en-tretijTiro, o Kinp Salmon, ahiiscndo da jurentude e do p^so pln-77ia. fc: alarde da tiiperioridadc. Origon, muito carrepario e to-hrernodo prejudicado, por pouco, pouco, não forma ^^a duplo.

í.'o pdreo dos maíunpo*. Don Tradique abriu bo-queirão, pnJopnníín nn ¦'reníf. \o.t últimos \i\stantrrquando ii dava impressão, aparece P;!anfra. Tnrdi-If.i-i como tle «d. muito por ffira K o filho de Shnn-pliai. cotfado. por pouco, pouco que não panha.

barbad» lr.cn-

mCAIODt

NASSAU

Jtajul »r« umamensurável. des'p t-«««.sr.hf> n*.es- ¦mo! E .. Panchn, qu* largou mal.foiçou muito o filho dc Mesquita.acabando por dcsp-n-dlçar tam«-ü.-.a "carne a»»arla". Frtlvl» e M»Lord. entretanto reabilitaram o|chileno que ao deixar Kadar porLoretta. errou, por pouco, pou<*o .. ;

O preto do Xunina * um assom- !hro! Deixou que o Ocre Íl»;i1eaa-se na ponta, ao sabor das or- •den» do Fel)6 Qu-.nrio todo mjn-dn pensava que He n.lo vinha ílevciii Fulminante, arrarador. defl-nitivn! Atropelou e ganhou aos pt-uiHes. cnm l^orettn em seu encal-co .tüplter. Impressionou com oterceiro obtido F. Ondino. pnr p-.u-ro. pourn. nSo fecha a rala. de-cepcionando.

O Handicap Especial Emílio Car-rica traria credenciai» de melhorcarreira da Urde Os recordistastodni d3 GAvr.i reunlram-*« nvrma ;n-.llha. dispostos a ln!rin|-ír a* or-«teu» do Major dn Trânsito. O» pl-lotos todos, munido» de regulado-re« de velocidade, estavam a!-.lm«-d«j» das .melhore» Intenções. p»rabaixar a marca ds I^setta Ouejl-du largou frito, tomando a pontalV Dario pisou na taKia. com «*o«-to e íe em Deu»! Winter KtnR Ba-liarl. Slnless. Torlbm tegutram omau caminho, pecando pnr nio «1-«•ançar o combativo filho de Mea-rtow. E multo perderam com isso.pou ele «»nhoU*l'ume«r-OT<.«o|Edw ^ M N#„ ,t(t fn(â«art-rfello da Ttda.. O Tevere. cot- j retor-tesotireiro da tniprí»!t.ido. — bem qua o Henrique Haia-

no thihn ra-rüo. tttcumbtu »o« ¦¦*••*}que levou no lombo, neM.n c«trrr-.m drnenfrelada. 5í# nAo cheifa*»*»tão longe, rm quarto, romo che-gou. podUmoB ate di^er que, p^rpouco, pouco. r.5o ftcou Invicto,r<«e Irmfio de Yatagto. Baharimancou de dar na vl«ta • o Gabl-no. áttts ver. vai ter trabalho.Também, ctim o Conturst pouu-.-do *n mameluca» em suap patai.;.*o hA cavalo que fique aSo...

O» Seabra». cada domínio, umír.ílíonArio carrecam para o hoçí-.hlpodromo O A!l Klian de on*em!ni o capitalista MUrto de Almei-da, propr 1 et,Arto de Tlambovant.potro de «Ho cutto. Ouvimei di-/cr que o vluttante ao-rtnu lmr.ido prelo Nadar' Se nfto fAra *»Kclieltatle.il n»«-- ter preço, aeredl-tavamof que o MÀrlo de Àimetir!»,por pouco, pouco nHo o adquiri» „

Eleito Novo \ Ir«?-Presidente dnStandard Oil Com-

panv of Ilrn7.ilO sr M. W. Johnson, prulden

le da Standard Oti Ornpany n(Rrur.il, anunciou a eleição do ar.

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r-ssr-iloCORUJAM

ADA1R LEVOU 0 "BEIÇO"!Entre vista Conjunta de ORI GO N eiGIL Num Encontro Com o Repórter...

Rsportmgmm ds SEV ACÂCIOm.iM t msié. tttos, aqui no Leblon depois dt uma tardt

l.j.2. tfle aeerttt um pdrao. Ati o minha co-tstadtuirta. 4M!?. líalfio ds eoehttra do Morgado. essa tal dt AQU1LÁOiwia r• ~*arruhãTm. Eu. aut não vou com a cara dela.

í

'..hnu st ms "dtrrvbtt^TiVantelho,! Vou a%\"VíMlr-o... Mas, tsjom

admi.. qut não sou com a cará dela.

ondo despreoc-ipado, sem pensarsó, quem. vem lá! Orlson * Kfjll—- F^ilMínO .. M99» -¦»;*-"• *v'' H1"-"* ¦ ' '"¦ ,l* wi »t/wM «i *->*¦•.

iinAe ao aue pSrect, um asiunfo mulfo delicado. Mgü eoth* Zmemls carregada. Oiigon dando cole*» o fodo inifaní» .

••i' .«*Ta aalopt, tm dirtçaõ ooi dota. R*c«bem-m» sem JarírfíSi,,t titranhò. Ambos, sio figuras multo etnaunieatlt-o*.ÍÍÜVaeidoi fanfarrões das radas cat-aiarei Orloon, anílío con-C*"5í sdttwI um artísfa do uiollno, onimador dt ftstinhas In-% fflU s«réitétro inveterado — o noiso Slltlò Calda*.t''*_r*Ar<flSto'»í fle« obOrreddo c-uando enfrento probUfita»

'.-lia»» < elflfO... * qu* "bomba": Qu» "bomb*" finÍJSÍS5ÍS . (jrioon descarnou a pata direita síbr» o meu*Tr»«uS-Ía B«ím« pflie d Peixoto d» Caitro:

_- 36 faltava ttta, depois de uma derrota daqiislos para ofr"l*CGÍL, com um sorriso forçado :

1 »papai~ Cumílen já tinha comprado cama, çmarda-roii-_. mandado «ncerar a caia...y r«tr< dois soluços ."

jloul o "filhínho" Ia levar as enstsnhai para o Natal...ÍCIL nio píde terminar... Puxou o lenço, rl/Xoondo-o

""'oRíGOW procurou consolar o "brítinho**... E multo«ncjado:^, ^ [amb|fl 0< b<içot ,m ,0nho... Lambia oi1,-tct.i depois d* mosttpar um bom pedaço d* earnt num chtir-,ttre> tirtvarado pelo meu "avó",..

Anal mio »«tou intendendo potat-lnha dtiM h.itdrla...Vteis nho podtm m» «clarecer... O <ju« i qu* hd, minAa"**'ÍG1L, j* refeito ds "contra-tempo". «rp»çou:

-Como i>ocd sob», seu ACÁCÍO, o ADAIR /ts uma* "pa-.»<Ui' tm mim t no OMOON, naquele domingo tm que nós..«,7«noj Acumulou-nos os dois * contos de ríii... Sigundo'ÒTimIÍ?

«tísico», a "JabaeuU" andou ti p*!a caia dos lll J40cr»s»lr4i...~

Dtl o ADAIR nio rteebmi «ada atd açora.. L#v*u •'brlco". P«lO visto, pois o "book* estoure»... Istd durmho...y-ii dii.ro qus ittt poite aqui...

— K voeis, com iwo ..._ O ADAIR tinha prometido tanía coisa a ni>», quando

-,-«>•-•.» o dinheiro. ORIGON Ma dar um passeio «o RioÒmAt * tu veria "papai" CUUELEN. d» quem sinla tantas

Adutld» «on/iddneta* ficaram «a minhs cabeça, girando ..tra um "furo" sensacional,.o -beiço'' apileodo no ADAIR

s< ior<« «u» o» maus particulares etnlpoi ORIOON » IGIL•í* ma d«eulpar... Ndo aousatel « rsdlfjt a rsportcarm, aquimtrmt num banco aa praia

•ALVE.... , Adia MM», -tua aaasafaia gaajar oaa» a

MOrfflBaUtanr, «m "fwaatostata- dsfwaor do JTttP .UsM\MAMA. Largaa bem, towon a ponta », oo» «Utasaa INmatrM fcatoa e **valo "na eolo" i Totava awlt» bs«» a"lb».

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ttmoa dias, ainda nio sío auflciw»-

tea para evitar o pcrir» qua ameaça a

Ueina da Fontea devido ao imanao dea-

íalqu» no volume diguo da ReaervatA-

rio da Lajae, ocasionado pala» prolon-

gada* eatia^ans a o grande anmento da

toniumo da energia elétrica neataa Al-

timos euo».

Assina é epio, antraanto o

volume dágua dispanivol

naquele toaarvatArio, «o

fim de noTMakro de 1950»

foi da li* 171 ?•• W« linroa,

na ateama data da ano

oorraato fo* aAmanta da

12 546 53» 009 litro», ha ven-

do, portanto, o ooattderáV

?ei déficit de 96665 93000«

litro».

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ORLANDO, JA SIM CISMAS :~ n"Hoje Revelamos "Pinta" de Campeões

"Marcar Goal Não Faz Mal a Ninguém" (Telê) — "Apetite Nãc

Faltou ao Olaria" (Didi) — "Se a Gente Não Estivesse Tão BemPreparada, Dava o "Prego" (Edson)

[NEM TODOS TIVERAM SORTE

Orlando foi logo sentando nobanco, de volta do campo, o Jogoterminado, nadando em íellcida-de. Quando abriu a boca, foi paracantar a sua confiansa na fran-de conquista :

— Quem pode negar que hojerevelamos a "pinta" de campeOes?Quem pode negar que formamosuma equipe que tem todas as qua-lldadcs pnra triunfar? N3o é a pri-melra vez que começamos per-denclo. Entretanto, ninguém se de-

6eNo Ritmaido Chnte"i

"Vou Chamar% Mamãe!..."

CARLOS RENATO

A exemplo do seu coleg»Mario Viana, que com un"Bo::"" Inglês e auxllladipelos policiais encarregado!de protecçê-lo (!) nooau-ieou. há uma semana doii |espectadores, o Malchei;também recebeu garantia...

Be um .lulí bem ansiadaPede à poUcIa favoresPensando bem qnem sesnMA nida dos torcedores?...

«•sperou, porque oom desesperonunoà teríamos vencido o Olaria,que entrou com tanto apetite davitória.

Ao lado, querendo dizer algu-ma coisa, Benício Ferreira Filhoacabou por pegar Orlando pelobraço e comandou vários "hurrahs"ao Fluminense. Depois, como Or-lando, falou na "pinta" de cam-peSo do Fluminense. Silvio NetoMachado fez c8ro."MARCAR GOAL NAO FAZMAL A NINGUÉM" (TELB)

O vestiário estava quase Intran-aitàvel. NSo havia braços paraconter a Invasão da vitória. E porfalar em braços, acreditamos queTelê nunca tenha visto tantos bra-çob juntos na sua vida. Porquenfio faltou gente para abraçá-lo.E Telí, quando o ambiente ficoumais calmo, pode dizer:

Marcar goal náo faz mal aninguém. E eu, bem refletido, nfiomarcava um goal ha muito tempo."APETITE NAO FALTOU AOOLARIA" (DIDI)

Foi Didi quem chamou a tençfiopara Pinheiro :

Nunca vi o Olaria com tantoapetite, após abrir o "score". Ago-

ra, espero que nSo venham dizeioúe o Fluminense é um time dtabrte. Porque nfio é a primeiravez que correm à nossa frente ní"placard". Que aconteceu, porém?Perdemos o controle? Nfio. Porisso mesmo, alcançamos o primei-ro lugar e por Isso piesmo acre-dito que dificilmente seremos ai-cançados."SE A GENTE NAO ESTIVES-SE TAO BEM PREPARADO.DAVA O «PREGO" (EDSON)

Como todo o time tricolor, Ed».aon ficou altamente Impressionadocom a alta disposlçfio com que • oOlaria tentou vencer o Fluminen-se. Entretanto, nfio foi apenas oentusiasmo e a boa atuaçfio doa"barlrls" que deixou o dinâmico"pivot" tricolor admirado. Edsoncom a palavra.

Palavra, ae a gente nfio estl-vesse tfio bem preparado, na cer-ta que tinha dado o "prego". Mui-to pesada a cancha do Olaria. Dtcerto modo, lá a gente tem qu»despender energias redobradas.

E o campeonato, Edson T rPrefiro nSo fazer prevlsSes.

Mas que vamos bem, que estamo/com tudo para prosseguirmos bemdisso nfio tenho a menor dúvida.

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WmfmU mWfô<3S&i*mW:~ ¦. .-.x>-*MB^^^^^^^»^^^^^tw^^Braguinha, embora atuando de forma apenas regular, foi • herói do tarde-marcando os dois "goals" do Botafogo. Aqui está aceitando com bom humoras brincadeiras de Juvenal e Osvaldo enguanto Arati participa da aletrria peral

Aqui, as expressões trüm amarga* c amargas eram a* palavras. Os banpiun»tt|lamentaram multo a falta de sorte. 'Rafa' t Djalma /aten» cdro ao resto do timtl

ANO I - RIO, 3 DE DEZEMBRO DE 1951 - N. 147

*•••••*•••••••*••*•*****•y^fà'J&

"FOUIi... DO JTJIZ"O Rrande meia Ztadnh*

oontinua mandando no JO-go e no juiz. Gesticulou;tanto que mais parecia umprofessor de "ballet""...

Mandando sozinho-no - JOgo¦E para evitar um atritoMelhor seria que comprassePra n.lo so cansar um imito.

r&m .*Jt^ y^-f^^^SmtmWts^Êm^:' <y ' i^sÉs!

¦%$£.:¦: ^Y.^^^-jBBjj^M^i^k . ^^^^¦^^KíÍ^v

^¦Z*? -y' , . ¦

!£T

Finalmente, os esforços mtritórios do quadro do Bonsucesso foram premiadoscom uma pitdritt sobre o América, bem justificando esta cena de entusiasmo

em que comungam jogadores e torcedores rubro-anis

Bem que Genlil Cardoso avisara qut • Bontucttto tinda bateria nm-grande". O resultado é qut Délio Nevts ouviu o qu« ti3o sosfou • tambísi

•nflo ficou impastlcet

"GOAL... DOOSWALDO!"

O passe (?) o Os-passe (?) qne w —»„.waldo (Bangu) deu para ifBraguinha fazer o l.'f"goal"" do Botafogo, tyi (tuuma preciufio matemátii^ea... Irol tOo Mnti qne a stau. t ^Francamente «tnaae esovta {Quando a boiji <tó Oswaldo •Pro Braga disse "tot ahuta" *

Carvalho Leite abraça Braguinha, autor do goal da vitóriabotafoguense sobre o Bangu. Com isse goal e com essa vitória,o Botafogo volta a dar cuidados ao lider, mesmo porque revela

as disposições de 48.

I S*/S5y«r- I

«BANGU x BOTAFOGO/— FLUM1NBN8E"

Os dois "ko»1s"", do Bca-Jguinha c do Pirilo, melho-raram consideravelmente!e situação do tricolor que,?por sua vez, n livrou do$Olaria. ít

tia tal resultado tal1 ,Com que todo mundo pooee \

,Qnc o Braguinha e o Plrflo fSejam sócios do Fluminense. JÍ

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I ^iiiPIfS^OBiL-fl lYY. J

Talue*: Ze;é Moreira esteja determinando /or-mas de contra-ataques. Deoualquer maneira, foi com contrarataques que o Fluminense obteue mat*

uu mUAria mm mmmneonatOttt»t*m\ \0m**liSs0mfiitÁmt ***»m*\*T*t*\ ******fmt*r^*t***m*m*m* **sm*mt**m

Apesar de derrotado, • Olaria nio pragutjau. Ao «ontrdrio, tncontrark ein^ÍIsposifflo para leuantar um "hurra" oo Fluminen»»

**f*>*+m\i&»m»*t», \0Íltt*0S*fmmmtt *M

"Com a Ajuda de Deus, AindaVenceremos Este Campeonato...

•••••••••••••••••••••••••••••*******i

"TECHUTO AOARA"O ;.tiran pecou pel» vio* i

Castilho atuou eom grande segurança na contenda com o Olaria.Na gravura, o excelente guardião faz uma intervenção brilhante,

enquanto La tateie barra « infiltração de um olariense

léncia. Pareoeu-nos dema-siadamente preocupado er/ |desincarnar alguém...Mesmo jogando Uo brateNem meio tempo êla dunSe joga de centro avanteO- netlnho do -Rimura."'.:

••••••••••••••••••••••••"Í0iSi»At*!&imzer*ttt>ittii*m^^

is*J mO Rui desintereascm-M

inteiramente do jogo nosminutos finais da partida.Parecia que, pra élc», a pe»'.eja já havia terminado.

"38.333. GANHEI!"O Oswaldo íBot.) nas-

ceu de costas pra lua. Re-cebeu um "penalty"" emcima • três bolas na trave.

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Todos os vestiários de veuce-dores se parecem. Mas quandoo quadro vitoriosp é o Botafo-go, a alegria leuoa costumeiramistura-se come que um prrfu-me de fé e de misticismo queemana da fort.c personalidade,unanimemente querida e res-peitada por todos os alvi-ne-gros, de Carlito Rocha.

HÍ paradoxalnaentc um poucodo homem dc igreja, todos sa-bem disso, no atlético e amável"sportman" que está presidiu-do o Botafogo ainda por algu-ma* semanas. Nes seus modost nos sens gesta*. Nas auas pa-lavras também:

Com ajuda de Deus, aindapodemos vencer Aste. campeo-nato. Agora, ciar*, que tudo dc-pende do Fluminense mesmo.Porque poderem** ganhar doispontos a mais dos tricolores,derrotando estes no próximodia 16, mas não bastaria. SeDeus quiser, haverá contudo ai-guni entre os outras clubes ca-rlocaa paru completar á coisaem nosso favor.

Aliás, já hoje a Frovldên-cia Divina nos ajndou, interveioCarvalho Leite, todo calma sotimismo, todo Mrriso, de cha-pén de palha de caipira e umcharuto enorme na boca. Sim,porque a chuva f*l verdadeira-mente a "chave" do Botafogo.Náo repararam «*mo o Botafo-go cresceu desde que começou* chover? Nosso* homens to-maram a InlcizMva das opera-<;6es e o Bangu quase que seentregou...

Mas isso i * demonstra-çáo do nosso melhor preparofísico, concluiu • sábio "capl-lão" Ge ninho. Com a chuva, abola molhada e pesada, o cam-po escorregadio, • esforço fisl-co exigido de todo* os jogado-res em campo tormou-se muitomaior. E isso no fim do "match",na hora crucial da dcclsáo. Es-taramos inals forte* e cresce-

(CARLITO ROCHA)mos na mesma ¦ proporçáo emque os banguenae* decaíram.Todo o mérito está com a di-reçáo técnica do quadro e comnosso presidente, que souberamno* dar, com seu* cuidados ca-rlnhosos a possibilidade de for-necer esse esforço tremendo daúltima hora.

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Oswaldo movimentou-se, mas « bole foi bater na trave, terifteando-H a confusão qu* deu cri-

gem ao ¦hands-penatty" ét JuvtnaX, qut • Barril» nao soube aproveitar. NüHo atiram !•'"'mat t geleiro botafagüente defendem

HÍO sendo hôto, d* Mb*Que «sti no ««aw MoraT^oft,$%, motmsoati

i tfUiU gortt (1* pod*rVmk^sr

"MUITO GRANDE!"Dos dois "goals" que

Oswaldo deixou passar,dois foram autênticos"frangos"". Só náo entrou,:bola chutada pra fora...

Fra .-f.viViT o problenuSe .'..-qüclip tio ts(i»iú>«Si» dimLwbidp • "»cal'-Oo «üclnfce, d* ttm*ii'ic.,

0 MINISTRO FOI VER AS LUTASO sr. Francisco Negrão d« Lima, titular da Justiça, assistiu ao espetáculo pugilístico e resolveu oferecer ura prêmio, a"Taça Cidade do Rio de Janeiro" ao vencedor de próximo torneio de "catch" a se realizar nesta capital — Vitória do

campeão uruguaio sôbrc • campeão portnguê* dos meio-médiot (Texto na 7.* página da primeiro caderno)

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^r^ SUPLEMENTO INFAI191 ) **************** £ tsre suplemento

O>srfibuido GRaTiS com aEdição Diana

Rio, 3 d« Dezembro d« 1951 (Segundo-Feira)

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GLHE,CHIQUINHO, SE COiMTiNiUfR fe ílCOM ESSAS PlAOlNMAS SEM T5RACA, EU 0

LEVAREI NA PRESENÇA . DO DIRETOR f *

ê E POR ISSO QUE NÂOJÊNHO TEMPO PARAESTUDAR .NÃO FAÇOOUTPA COISA SENÃO

II? AO GABINETEDO DIRETOR/

PRECISO SAIR POR ALGUNSINSTANTES E QUERO QUE UM QEVOCèS HQUE TOMANDO CONTA

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.amílias que reclamam contra o barulho do vizinho, outras quemoram cm casas mal-assombradas ... A família do Paulinho, porexemplo, não tem vizinho barulhento nem assombração em casa,

porém ... ah! tem o Paulinho — o que é MUITO pior!,_jm_ ,«i»im« ii-»n .a»—aiaaaaa— I 0*i ~ *¦ m m»Í00*i0Í0mm0m40t0+i aaa»

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WJOCet. sabem ... Paulinho inv/EN ~TA COISAS . T^»5 como...

O&SEXVS COMO JUDÔ ^MCtO"* p SBEM , MAMMB ' Q8SERV& , J

OHMUHHHqMEUS ME LHO-

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NRO SE PREOCUPE. > P&p5l?®SEU TERNO FICP.R& TRO BEM,

PfíSSRDO EM MlNHR MQ-* +*=, s x wm* *>£ LfiWtR-E' PPSSfiR,aA4Mu V__ ou£ vestk crs*

MELHOR TERNOX NUNCR N.RIS SE

j E MU TBNHO QUE\\ ALGUMAME RRRESENTRR L-X— ^f^jg/i físem vestido nr confe\J\\ FMJyy?«Wncir com o DIRETOR, ) \ *wjjj

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TR MENTE PRSSfiVO o» MRS time»ENCOLHEU

UM POUCO iNFÍO RCHR.?

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Sendo bons pais .eles tolera°* VA/NA O "GÊNIO1' DE SEU P-LHO COMCO/VS RESIGNAÇÃO 'Jjfl^ ••Vy.STÊN-

CIA OA PAMÚJA PICOU AMEAÇAU^

DRS C0A* * TEMPESTADES+ OD/RETOR PEPIU-ME P^J^jò/MflSPASSAR R A/úne RI' er£\( MRSj*M.O&SÃ CRSA~ o /*\//sou.&

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NRO mp EU VRO PUDE ME RECUSRP •**

ELE SE SENTlRlR 'MSULTPDOf ELE¦IRMPIS COMPREENDERIA QUE ERB MW*^SEU PRÓPRIO BEM?MRS000 RVISZ 0 PRUUNHO HUMAA oC rtDE QUE , SG RCONTECEP

' f HUMA/) °*&LGUMR COIÕR *0DIRETOR , ÉLESERF*' ORE5PON-

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VOCE A//10 Vfíl OSFIR \ CfilMA> MR-O CHE RE ÜE SEU PRI M0E'MtNHfiS.COMO COBRIR £RRR /nvENÇÕES MfíOSUGS INV€NÇ0ESf/5P0 PLftNBJRDRSê SE DESOBE - r*/r PftRP. IN COMO ~

DfttK NINGUÉM ,-rDECeR tt» oja' % fitas l

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TEgR' r&NTO ÇQN-PORTO COMO SEESTIVESSE NUMHOSPITAL com

TRé$ ENFERMEI'RRS

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D/SSO <?íi£ 8ÚTÇ.NHO MEDO—QUE §LETERMINE NUMHOSPITAL P

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COM 0 MEU NOVOREMOVGDOfí-J>G-

MEVE P O CHE RE DBPRRRt yRl ENCONTRRR

NOS SR PORTRi COMO SEESTIVESSE ENCERA"

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m .-121 * página

P&M _rC CrtHlO Jg|35-*pMí^HHO NOIHPpOUCO DEPOIS. O PAI DE PAÜL1WHO TrtAZ

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éWSSÊW^NfiO SEI COMO GGRFSOECER-

PARA CARROS ••-

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E'*QUEL* CASA COM*****™UMPft 000 NOMMM— COMOSER** &U£ O f^OL^MOCONSEGUIU Uh**»A - £*

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' fÍH M-^^ SSOCORROJ') <?/VtÇ íP A^£/L/ V £NTAO...\l TEMOS QUE PR-)

RE-REtsAQ\tE- 1 ESTE m* \ $** pelos <nQR-DE~NE\IE o IN VEN- i ^ssos pecados,

r4i? 8-SOM •ESQUEC/-MEDE QUE fí tíGUhQUENTE SE PES-FR/fí ESE LOKlGELP,MftIS TfíRDE...

TOR GE-AIIRL *

CHEFE — Mi**BCHO QUE

EU JP,'PAGUEI pDEMAIS ;

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POS O JANTAR • *•

BEM j O Ó&NThR COM'PENSOU R PEÇR QUEO SEU FILHO NOS

PREGOU nE

OH e OBR^GRDO > CHE-FE em* ANTES DE NOSRECOLHERMOS i SERR*QUÊ: O SENHOR. QUERMRIS RlGUMR COISA/

*S H £/T\ //*

^^^^BSsssr^BsssssF^BS^B«Hll^sssi,'^^ JÊaXl" -*' -»->* ' ***^

/ / II ! —\r*&i c^J^ —^ 1 //

Lj^*****^!...'_. -—- ¦¦ «*»" ' -*"¦ ——'—¦— —*"'•" •'" •"-—-*—*•——-"*

S/M , PREC/SO A. 5//Vf .•*» (Tí>/VT TANTOSDB l/M LUGAR \ ROUBOS ULTIME* ~SEGURO RRRF* MENTE > ACHO QUE

¦ ÚURRDAR ESTE , FRZ BEM EM NRO\£tNHEJRQ e E' & j jxz/ypfR O D)NHEIRO-' ' " NO

COFRE DOESCRITÓRIO ^CERCA DE fl

VINTE MIL m*

| -7Ei/ GUARDO OS VALOREI DR

FfíMÍL/fí J9QU/*e° NRO ?R£• ClSfl *c:PREOCUPPiRSLZ — A//NGL/EM, 5REItzDESTS COFRE, i EXCETO O MEU

PESSORL e

\

\~Df ótimo* DE QuAlQíjERMfíNE/RR > RCHQ qUENENHUM LfíDRRQ SAtRlP* J>£CASA NUMA NOITE DESTAS.

.. . . „' £ ,, , ., . ^^ ¦„¦ ¦.¦-,-¦¦ -r*». <*MmmL^^m\*.iaem mm*m\mmmm,em» —fHHd ' -~"

Im „,i ¦ * *— '¦"'" ¦•"•' " """*' "* *--¦""*"¦"" '-¦¦"—*" *ir-

^ .ásssssl isssW «^ ^•¦"

sssssst /

S/Al,*» SO ESPER O POEjERDORMIR ?SINTO-MECOMO F.E TODOS OSMEUS OSSOSESTIVESSEM HQUEfíRRDOS/

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VAMOS [DORMiR , IUROB' 2 V

^ /'V V!^ I

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i-»—..,.,,,/,;.: -.—L]2to ...> m.«,,..,... ¦¦»——

5 Cf V

/ ti >»V l/mm-*^f

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HUMMMH/ELR LRTR QUE

O 'PRRRI

CHPrMR MEOQERE" PODE SER

RBERTF) EÈ9C/LMENTE..QURNDO TODOS EST/- ,VEREM DEITErDOt\} 4VOU /NS TP)L FJR NEL BO MEU SI5TEMP) jVE

LRDRFiOf

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