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A MAIS LUXUOSA DAS REVISTAS SEMANAESILLUSTRADAS

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cações illustradas do estrangeiro e é a primeira das grandes publi-

cações illustradas semanaes da America do Sul.

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Em iodos os seus nuroerps a Revista da Semana publicaUma pagina de musica de dançaUm ContoUm Romance

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(Onde os seus leitores podem otaterconsultas grátis, por corresponden-cia. Movimento dos quatro cônsul-torios no primeiro semestre de 1921:

SETE MIL DUZENTAS E ONZECONSULTAS )

SEMANA ELEGANTE

SEMANA MILITAR

SEMANA THEATRAL

Completa reportagem

photographica dos

acontecimentos nacionaes

SEGCÕES de

Modas (figurinos)1

Cozinha (menus e receitas)

Economia domestica

Conselhos práticos

Conselhos sociaes

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( reunidos em uma secção intituladaJOSNAL DAS FAMÍLIAS )

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Artigos sobre historia, arte e sport; poesias;caricaturas; extenso noticiário dos

acontecimentos estrangeiros.

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^ SUMMARIO don. 29 j|6b cí

Amor contra o medo (Pauline Pre-deriek) . . 15As opalas- do crime. .Romance (ArtAccord) 8ídolos de Barro (Mac Muii*ay e DavidPowell) .:.'.....'. 21O beijo (üarmel Meyers) 28Fantomas. Romance (Edna Murphye Edward Boseman) 29

Cortesão campesino (Harold Lloyd) 12A Ilha do Thesouro (Shirley Mason,

l<on Chaney e Charles Oglé) .... 6A Nova Aurora. Romance (Bené ü^a-varre) . 24O Rival do (Padre (Carlyle Blâckwêlíe Evelyn Greeley) . . . . 26Escravo do Dever (Buck Jones e Bea«trice Jim nhan) . . .... .... . . 18Vivo ou Morto (Jack Denvpsey e JosieBillilljOS) JJ-

O Fructo Prohibido (Hedda Vernôn êReynaldo Schunzel) . 10.Os que vivem no écran 14Novidades na tela ...... . . ... . . 5As estrellas da scena muda (Miss Oa-therine Calvert) . 13

Os films trágicos (Eileen -Percy. eHottie Burkirk) . . 20

Maria Rosa (Geraldine Farrai* e Wal-lace BeJcL) tO

PÓ DE ARROZ* ¦

III

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LfipyE' o melhor e nâo é o mais caro.Mediante um sello de 200 réis, mandaremos um cata-

logo illustrado de Conselho de Belleza euma amostra do Lady.

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Não nos responsabilisamos pelo vendido por menos dos preços acima, produeto{

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A SCENA MUDA —N, 29*

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Secção Bibliographica da "REVISTA DA SEMANA"

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Por uma combinação entre esta Empresa, a Livraria Francisco Alves

ç a Sociedade Editora PORTUGAL-BRASIL LIMITADA, serão postas simultaneamente á vendaem Portugal e no Brasil as obras

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Ultimas edições da Sociedade Editora PorlugaUBrasil Limita d aJULIO DANTAS

Ao ouvido de Mme. X .A Severa-O. João Tenorio . . .--Espadas e Rosas . . . .1023. . ...... . ;A Castro . ...,¦'..:':,4,.!¦. ..-:*..,';..Mater Dolorosa . . . .D. Beltrão de FigueirôaAbelhas Doirados . . . .O. Primeiro Beijo . -.*_. . ;Carlota Joaquina . . .Sóror Marianna . . . .Como ellas amam .Mulheres . . . . .

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— A SCENA MUDA —N, 29

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Companhia Lott nacionaesSABBADO, 15 DE OUTUBRO, A ?S 3 HOBAs DA TARDE

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Este importante plano, além do prêmio maior, dis-tribue mais: 1 de 20:000$, 1 de 10:000$, 2 de 5:000$, 6de 2:000$, 10 de 1:000$, 30 de 500$ e 100 de 200$000.

Os bilhetes para estas loterias acham-se á venda nasede da Companhia, rua 1.° de Março.

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SALTOS DE BORRACHA

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A SCENA MUDA — N, 29

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MUDA ass' Lotem Hes.ociara seus assi

do NatalLOTERIA DO MÜN

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contos de prêmios _=DOIII

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1 de 15 milhões de pesetas1 de 10 milhões de pesetas1 de 6 milhões de pesetas

18.000 contos12.000

6.000 "1 dé 250 mil pesetas

1 de 2 milhões de pesetas . .1 de 1 milhão de pesetas .1 de 500 mil pesetas . . . . ,-.

... 300 contos

2.400 contos1.200

600

!

A "Scena Muda" mandou adquirir em Madrid um bilhete Inteiro d'essa Loteria destinado a seus assignantes, sendo o pre-mio que porventura couber a esse bilhete, distribuído entre os assignantes de uma série de mil, do seguinte modo:< Ao assignante cujo recibo tiver a centena do numero premiado caberá 50 °|° do prêmio.

Os nove assignantes enjoa recibos tiverem o numero da dezena premiada receberão em rateio IO *|* do prêmio.Entre os restantes 000 asignantes será rateada a quantia correspondente a 40 °|° do prêmio.

Exemplifiquemos para mais clara comprehensão:Dado ó caso de ser premiado com 15 milhões de pesetas o bilhete dos assignantes da SCENA MUDA* estes receberão:O assignante possuidor da centena .Cada um dos assignantes possuidores das 9 dezenasCada um dos restantes 990 assignantes

7.500.000 pesetas (9.000:000$000 approximadamente)166.666 pesetas ( 200:0001000 approximadamente)

6.060 pesetas 7:272$000 approximadamente)

GOMO SE APURAM AS CENTENAS E DEZENAS?NOTA: — Ao leitor acudirá go esta pergunta, pois o assignante qne ficar com o numero da assignatura correspondente á cen-tena do numero do bilhete w quem terá todas as probabilidades de ganhar os 50 °|° do prêmio. Afim de evitar esta desegnnldadeo numero qne regulará para a distribuição do prêmio que porventura caiba ao bilhete dos assignantes da SCENA MTDA náoserá o numero premiado da Loteria de Madrid, mas sim o numero do 1.° prêmio da Loteria de Natal da Capital Federal.

O bilhete da loteria de Hespanha, adquirido pela"SCENA MUDA" para seus aeeignantee te«m o numero s SIDESDE l.o DE AGOSTO ESTÃO ABERTAS EM NOSSA ADMINISTRAÇÃO AS INSCRIPÇftES DE ASSIGNANTES PARA A SF.RIE DE 1.000 ASSIGNATURAS, NUMERADAS DE 001 a 1.000, COM DIREITO A» PARTICIPAÇÃO DO PRÊMIO DA LOTE-RIA DE HESPANHA *¦*"»¦"Sendo o custo de um bilhete dessa.Loteria de cerca de 3:000*000, o assignante da "Scena Muda" sem nenhum desembolso ficaráhabilitado a um presente de Natal do valor de "Nove Mil Contos de Réis" ¦u««.muuiBuOs assignantes da "Revista da. Semana" já obtiveram, no anno de 1919 mediana nm» fomhinanL' h« «,««,«,« _-mio de 6.000 pesetas. cujo quinhão de 50 -,• coube ao. Wta*. £ J»ta'___^^sido os restantes. 50 -|o distribuídos pelos demais assignantesCaber-nos-ha este anno a sorte de entregar como brinde de Natal aos nossos leitores os 18.0000 contos do 1.» prêmio ou os 12 000do 2.-, ou ainda os 6.000 contos do 3- prêmio? Esses são os nosos votos. Premi°.

™ os ij.üüü

TOdEí nooTÍ_^rt«Sfl _^b!_!!_ifrteSÍVd,T_1,,n,St_aCã0 a COn_ar d0 d,a 1 ° de Agoato até 15 de Decembro serão Incluídas na série de1.000 assignantes com direito á participação no prêmio que porventura couber ao bilhete adquirido pela "Ssena Muda".

O prêmio que corresponder ao bilhete da Loteria deMadrid será' distribuído pelas milassignaturas da serie

___1_£___ ST_S _„T_le; S3Í _£_¦ S?S_ t2ü2££Í'rim»de °*000 -"*- "«* • — **™— —Cada um dos novos assignantes da SCENA MUDA. oue seinsrrpvpi.pm «*_ i__ _.__ r_ ¦. , _, - -ventura a sorte lhes reservar. ' qne seinscrevei em até 15 de Dezembro, participarão do prêmio que, por-

As probabildades de um prêmio são consideravelmente superiores ás de todas an nutr___ ii>torf„«, „«, »em numero de 7.400, no valor total de 84.0OO contos. outras loterias, pois que os prêmios são

O preço das assignaturas da SCENA MFDA, com direito a narticinacãn n» int»*.» n<» ii____.._.,k -* _. _. _.da assignatura normal eo numero de bilhetes é aí»enas de 5O.OO0. P la de He8Panha' nao é aumnentado nobre o

O preço da assignatura annual da SCENA MUDA é, como sempre, de 48*000 (52 números)

A Loteria Nacional Hespanhola, universalmente conhecida por Loteria de Hespanha, attingirá este anno proporções nunca vistasaté hoje. A totalidade dos prêmios a distribuir é de 69.160.000 pesetas. cifra espantosa que, ao cambio actual. representa cercade 84.000 contos de réis em nossa moeda. Esses sesenta e nove milhões de pesetas são ditribuidos em 7.409 prêmios, entre

os quaes:

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-A SCENA MUDA — N, 29

4/ON/Sjmjü\Edição da Companhia Editora AmericanaDirecção de Renato de CastroSOOIDDAIDE A/NONYMA — Capital realisado 500:000$000

Endereço TelegraphicoREVISTA

Correspondência di

Praça Olnirn Rttm, 1? n II, i l?nn Tfnnnai Aiiu>, 103

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ÍTÉRIO OA EDUCAÇÃO E

ALRKMv-eMBWAkQTEOA AS¦uurmiteRio de Janeiro, 13 de Outubro de 1021

CULTURAephoneção e Afaministraçao, n. 3660

IGNATURASum annõ (üèfle de 52 números)" semestre (26 números) . . £s*-ouuEstrangeiro 60*000Numero atrazado 1$500

48900025$300

Revista da SemanaDirector

C. MALHEIRO DIASCondições de assignatura:Por serie de 52

números (Umanno) .... 48$000

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Numero avulso, 19000

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*0®<BOO©* Vt l>Ti^^4>itü »H ^W&& -*®®s>®«>s>*"O Menestrel" revista franceza,

annuncia que a datar do próximooutomno o syndicato arrendatáriodo primeiro theatro lyrico de Lon.dres, o Covent Garden, continuaráa apresentar operas e bailados, po-rem dará também representaçõesde comédias e também sessões dede films cinematographicos, "ma-tchs de boxe" e toda a sorte de es-ipectaculos populares. Assim é pre-ciso pois que o preço que custamactuaknente os espectaculos lyricosnão ,pode ser coberto ipelo publi-co apreciador de operas.

Em /Piaris também o theatro daopera vai se transformar em ci-mematographo durante alguns me-zes por anno, pelo 'mesmo motivo.

Em Turim abriu-se recentementeum concurso pana a eleição da maislinda mulher da Itália. O premio éo seguinte: — a vencedora do con-curso figurará em um film da casa"¦Fert", que lhe dará um contractopor um anno.

Lillian Gish, tem um contractofixo de 500.000 dollars annuaes.Douglas Fairbanks e Mary Pick-ford ganham a mesma .quantia.

O cinentatograplio introduzidona vida de bordo — O progressocimematographico ainda não cessoue no entanto já é formidável.

A scena muda, que até agora sóera conhecida nas salas de proje-cção das cinco partes do mundo,acaba de conquistar o mar.

A linha norte-americaina. "Cana-dian Pacific" installou em todos osseus transatlânticos salas conforta-veis onde são exhibidas as mais re-centes producções cinematographi-cas.

Annuncia-se com insistência opróximo enlace de Mary MillesMinter com um jovem alheio áscena muda.

Irene Vemon Castle resolveuabandonar novamente a dansa evoltar ao cinematographo.

Dorys May e seu esposo WallaceMac Donai receberam graves feri-mentos em um accidente de au-tomovel.

Henry B. Walthal voltará a tra-balhar ma scena- muda, depois de"um

grande "desoanço". 'Foi contra-tado pela "Vitagraph".

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A SCENA MUDA'—N, 29-

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— Se" eu aiu .irerõr morto, do repente,guarde minha bagagem.

A velha e modesta hospedaria de Ben-bow, iu, inteirai du Inglaterra, era umaespécie de .\leeca dos embareadiços, ouechegavam ao porto próximo. Desde temposimmemt.naes, foniiavain elles quasi ex-ciu^vamente a fregue/.ia da casa. Agorao humiivie esiabeleeiiiiento era proprieda-de de uma senhora viuva. ..lis. Ilaukins,«jue tinha «mio unicu nuxiliar seu filhoJim. menino de 12 a 1 :í annos de edade.O faoto de se reduzir a tão pouco o .pessoalia lJ,e01s,,e<Iaria

u»°stra que o negocio não

,..,VT tarde che-°» alli o velho capitãoI.ill lloiies. que Unha fama de ser um au-tigo^ pirata e peaiu um quarto, encarre-gando o pequeno 'fim de prevenll-o se allichegasse uni marinheiro com unia pernade pau. A imite passou sem incidentes:mas. na manha seguinte, appareceu nahospedaria um marinheiro muito mal eu-carado e por alcunha o Tão Xegio" ouelogo ao entrar, dirigiu-se furiosamente al.i.l l.o««.s. acfusatído-o de haver eneoii-ri ? ei,^",,',ií,° <> lhesouro do capitãoMini . l.lll.. negou o farto, porém Tão_\«*uio" insistiu, áffirmando ter toda aft»rte/a de que elle trouxera esse thesouroem sua -ultima viagem e provavelmentetetn.o oe.ul.o em sua bagagem. O capitãoprotesta è. a forca de -ameaças e ine*onode f>a«wad .s. eonseirue-pôr fora o irrita-diço4_«aHnheiro. I. rr.em depois ficq muitosomhrio> e chí-manrló .lim a um rerantod-i s.ila pe«'e|,he oue. ca-n elle api.arecamorto, de um momento para outro, tome

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^ Aquelle grupo a hoi _lo preparava-se paraatacar a equipageni e apoderar.se do navio

conta da maleta que deixou em seuquarto.

O menino, muito impressionado comesse-singular encargo, vai sentar-se á por-ta da rua e vê afinal chegar o homem que*o capitão liill esperava: — um marinhei-ro com uma perna de páu. Leva-o á ,pre-sença do capitão e este ao vel-o dá mos-trás do mais profundo terror. O marinhei-ro apresenta-lhe um papel, que Jim nãopode distinguir bem. porque o capitão lheordena que se retire. E quando volta pou-co depois, o menino encontra o capitãoassassinado. O marinheiro já alli não está.Mrs. Ha_kins ouve com grande sustoas exiplicações que seu filho lhe dá sobreesse caso, mas não resiste á curiosidadee vai com elle exa mi nor a maleta deixadapelo capitão. Estão ambos nesse trabalhoquando a casa é invadida -por um bandode piratas. Elles fogem levando um pe-queno envolucro de encerado, que acha-ram na maleta e contém uma modestaquantia. Os piratas perseguem-os pela es-

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A SCENA MUDA — N. 29*

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Tremulo Ue honor, Jim vê pela primeira vez uni homem assassinadotrada, mae felizmente os fugitivos encon-tram dois visinhos, o Sr. Trelawney e oDr. Livesey, que, deitando mão a suas pis-tolas, conseguem matar um dos niisera-veis e pôr em fuga os restantes.

Jim então explica-lhes o que aconteceue mostra-lhee o envolucro encon-trado na bagagem do capitão¦ali. Alli está também, além dodinheiro, um documento domaior importância: — o mappade uma ilha do Pacifico, onde ofamoso pirata, capitão Flint dei-iou enterrado um thesouro. In-teressado por esse encontro, o»r. Trelawney resolve equiparura navio e .partir á procura daUna. Jim, com o enthueias-mo natural de sua edade, desejatomar parte na expedição; po-re»», exactamente porque o jul-Ba muito criança, sua mãi seoppõe a isso.O Sr. Trelawney arrenda uma

Pequena fragata, a "Hispauiola"e confia seu commando ao capi-tao Smollett, que lhe foi recom-mendado como homem capaz ede absoluta seriedade. Depois.

n*Jta d® recrutar a equipagementre os «marinheiros que encon-ira desoccupados no porto. Re-une assim um grupo de homensresolutos, veteranos do mar, en-fre os quaes alguns dos antigosPiratas conseguem introduzir-se.

Sao elles: Cão Negro, Israel Hands, Geor-*re Merry, Morgan e Long John. Este ul-timo é o marinheiro da perna de páu, queconsegue fazer-se contractar como cozi-nheiro de bordo.

Jim, que não se resignou á idéia de

perder uma tão prestigiosa expedição, em-barca também, porque, para isso, occul-tou-se em uma barrica", que devia trans-portar maçãs.

(Continua na pag. 30)

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-4. SCENA MUDA — N. 29

*«!*? OPALAS 00 CRIME *4**—.??? ?***'

ROMANCE DE ALBERT RUSSEL EFORD BEEBE

CAiPlTULO I

O THESOURO DOS ÍNDIOS

Jacob Allen, um joven californiano,herdou uns terrenos situados na serra daCalifórnia, e, que, <apparen.temente, nãotênivn^nhum valor. iNo dia em que tomaiposseí j|d'èssas terras Jacob recebe -tambémuma,v carta mysteriosa cosida na bainhadé um punhal, e concebida nos seguintestermos:: ¦— "Se se atrever, a ir á GranjaVè$tí|'élha, morrerá".

Ifc^nge de se intimidar, Jacob Allentqiri$/j; lóPgo maior interesse pela herança,'PQi^oomprehende <que se alguém querdé&ppjàl-o dos direitos que tem sobre ellaé.j.fem duvida, porque algum valor tem.

jôra, em uma miserável cabana situadanès arredores da ifazenda, vivem os ir-mãos João e Ricardo Ransey e Juannita,filha do primeiro. •v;IJm dia, João Ramsey encomtra em um

arroyp visinho á ifazenda uma .pulseiracom uma inscripção em caracteres indios.Guiados por essa inscripção, os dous ir-mãos vão ter a umas cavernas subterra-neae, que em outros tempos servia de re-fugi o a uma raça de indios hoje provável-mente extincfcà; a pulseira, na qual estavaincrustada uma opala de grande tamanho,é a ohave que abre a maior d'essas cavei*-nas,' a que por assim dizer occupa todauma montanha que contem as minas deopalas, de que falia a inscripção.

(Abrindo com a pulseira a porta secre-ta d'essa. immensa caverna, os irmãosRamsey encontram-se diante de inilludi-veis vestigios de outra civilisação e de ou-tra raça. As paredes da caverna estão in-crustadas de oipala e ouro. iSeguindo porum tunnel subterrâneo que alli começa,João e Ricardo chegam a outra cavernamenor, em.cujas paredes estão encostadasviárias múmias, sem duvida restos idosmais motaveis personagens e caciques datribu índia; ao centro d'essa tetrica caver-na, tendo a seus pés um cofre com inerus-

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Os bandidos voltam, porem Jacob está pro mpto a enfrental.os

tações -de opalas e ouro, está um esque-leto de- descomun-aes proporções, comosentinella macabra a guarda de um the-souro.

João e Ricardo, immobilisados pelo ter-ror.v contemplam ,por alguns instantes ohorrível esqueleto. iPor fim, resolvem-se aabrir o cofre e vêem que elle contem umaquantidade fabulosa de opalas azues.

João Ramsey oppõe-se a que seu irmãoencha os bolsos de opalas, pois, segundodiz, aquelle thesouro é de propriedade dodono da fazenda. Ricardo, porem, ambi-cioso e sem escrúpulos, suggere a seu ir-mão que o melhor seria propor a comprado terreno a Jacob Allen, porquanto semconhecer o valor da montanha elle decerto não hesitará em cedel-a por baixopreço. João oppõe-se também a esse pia-no, que considera deshonesto.

iSahem ambos da caverna e voltam paracasa, já quasi noite. Pelo caminho, depoisde tentar convencer o irmão e vendo quenao consegue arrast-al-o a uma acção me-nos licita, Ricardo resolve matal-o.E aproveitando um momento em queeste está distrahido, dá-lhe um forte em-purrao, atirando-o a um .precipício

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João não morre, nessa queda; mas re-cebe um choque tão forte que fica va-gueando pela serra, sem saber para ondeir, tendo esquecido até mesmo o próprionome.

Convencido de que está livre de seuirmão, Ricardo vai á povoação visinhacom os <bolsos cheios de opalas, afim devendel-as e com o producto d'essa vendacomprar a fazenda a Jacob Aliem. Mas, emcaminho, o aventureiro é assa-ltado pordous bandidos da quadrilha da "AranhaBranca", que tem seu «quartel generalinstallado nas collinas visinhas. Os dousbandidos apoderam-se das opalas e deixamRamsey proseguir em seu caminho.

Quando o chefe da "Aranha Branca"vê as opalas, suspeita de que Ricardo pos-sue o segredo da velha lenda india, que,desde tempos immemoriaes, corre pelacomarca.

Depois de reprehender brutalmente seusdous auxiliares por terem deixado Ramseyem liberdade, o chefe ordena que o persi-gam, a.fim de arrancar-lhe o segredo dothesouro indio. Os bandidos sahem dispôs-tos a cumprir essa ordem e não perdemde todo o seu tempo, porque Ricardo lografugir, porem elles prendem João, que en-

Desde esse momento Ricardo Ransay tem.-ma 4©ven indiauma .inimiga encarniçada

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A SCENA MUDA — N, 29 - ri - "

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I Li m 51 bJ É^IBiww^l Ilk *gfl Bfl Hfl m%.llÊÊI*mm^kWÊmmmfm fl_____________________flBli^flB il B| ^yw S^vflDe revolver era punho Jacob Ailen consegue intimidar o bancTo do Aranha Branca

contram caminhando inconsciente pelaserra. Devido a siirpi-ehendente similhan.ca entre os dous irmãos, 0s bandidos to-mam-o pelo outro e. o chefe da "AranhaBranca" manda conduzil-o a seu antro,mas, no caminho, os bandidos encontram-se com Jacob Ailen, que, percebendo numrelance a situação, toma a defesa do pri-sioneiro- e, de revolver em punho, obrigaos 'bandidos a libertarem-o.

Não dura porem .muito essa liberdade,pois os bandidos, indo 'buscar- reforço,volvem a atacal-os e conseguem d-omi-nal-os, levando-os para o antro onde osespera o "Aranha Branca", que amarran-do Jacob á boláa de uma pequena carrua-gem que se dirigia á fazenda, fustiga bru-talmente os cavallos, para que elles se vãoesmigalhar com o joven fazendeiro de en.

contro ás rochas que ha de um lado docaminho ou caiam pelo despenhadeiro queha em outro lado.Entretanto, Juaiinita impaciente pelaprolongada ausência de seu pai, resolveu

sahir a sua .procura e foi tambem apri-sionada pela quadrilha da "Aranha

CAPITUiLO II ^'

A TEIA DJ5 ARANHA

A carruagem rola até o fundo do preci-picio em mil pedaços, porem Jacob Ailensoffre apenas algumas escoriações Ipelocorpo e perde os sentidos. Quando voltaa si cVesse tremendo choque, vê, com de-

sespero, que se encontra em uma profun-didade de varias dezenas de metros. Po-rem, mesmo naquelle logar, "o bravo rapazouve os gritos de soecorro de Juanmita,que luta com desespero e coragem parase desvencilhar das garras dos imiseraveis.Como receia ferir a pobre moça, devido áconfusão da luta e á. distancia em queestá, Jacob sem se utilisar de seu revol-ver, sobe á força de pulso pelas arestasda montanha e chegando ao logar da lutaatira-se com Ímpeto irresistivel sobre osbandidos. 03 aproveitando o pânico quesua presença espalha entre elles, collocaa moça sobre a sella de um dos cavallos

(Continua na pag. 32) t

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Jacob Ailen conduz Jnanita e Zcna para liberdade

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A SCENA. MUDA — N. 29

í <0> FRUCTO PROHIBIDO <> \

CQNTO DE YOIiANDA MERCÊS

yE' a, historia eterna e sempre pungentedò; egoísta, que só conuprehehde a vida nofausto scintiilahte dos cabarets, entre as'mulheres ique fazem profissão de sua bel-leza è mercade jámi seu amor, com a mes-ma iíiconsciencia com que exhiibem sua•plástica.

Reynaldo era >uni d'esses homens sem-coração,1 que desperdiçam a mocidade eos melhores dotes physicos nessa existen-cia dè orgias, cercado de amigos tão fal-sos como o riso dàs mulheres que alli vol-team e como os vinhos ique elle bebe semconta.

•Mas, ipor isso, pela aureola de aventu-ras que o acompanha, quando elle se apre-senta nós salões da 'bôa sociedade, nãofaltam moças das melhores familias, quese interessem por elle, attrahidas por .suafama, que lhes parece poética.

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Um / d'essas infelizes que se deixaramprender ,por seú encanto malsão é Ulla,forniosa è romanesca senhor-a, que poresse amor fatal e criminoso compromette.seu nonie e a tranquillidáde .de seu lar,sem conuprèhender què representa apenasum incidente na cadeia de aventuras, que' ••'">v" '¦•"'• i- •• -. . ' ^'JWr;*%^¦"¦

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Em seu delirio egoísta elle chega a bruta lisal-a

"EUã'soiihá_ra "sèr o áinor supremo d'aquel-le conquistador incorrigiv.el, .5WÍ-'-liJfL

Reynaldo prolonga indefinidamente pororgulho.Ulla sonhara ser o amor supremo d'a-iquelle homem conhecido como um con-quistador incorrigivel; tivera ia louca es-iperanga de conquistar para sempre seucoração... E foi ella quem se apaixonoupor elle com affeigâo tão vehemente e pro-lunda, que por elle chegou a abandonarsua casa e seu marido, que para não so-breviver á deshonra suicidou-se..'Diante d'esse escândalo, Reynaldo viu-ae-ligado aquella mulher, que se empe-nhava em lhe ser fiel e compartilhar desua existência. Isso era para elle o peiordos castigos; era o aborrecimento de umgrilhão.-Sua própria oa&a, que era até en-tao a mais encantadora das "garçonierès"

n^S°TUTira ^er-lhe insupportavel, desdeque Ulla lhe trouxe o arranjo de suasmãos diligentes e deu-lhe o aspecto de umlar honesto.Ao fím de algum tempo, não lhe foimais possível disfarçar o tédio, que lhe

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invadira a alma e Ulla, com immensa ma-gua, comiprehendeu que sua presença eraum estorvo, um peso para aquelle quetanto idolatrava. Tentou ainda lutar, ten-tou reavivar seu amor, inspirando-lhe ciu-mes; porem elle sorriu deamte de seus es-forços para fingir que se interessava poroutros homens.

| 'Então ella resignou-se e resolveu aban-donal-o.(Passaram-se alguns annos. Os excessosminaram o corpo de Reynaldo como jáhaviam arruinado sua alma.iPrematuramente sua belleza feneceu,

sua elegância perdeu-se sob os stygmas davelhice antecipada. Seu prestigio desappa-receu de súbito e o próprio ereado, que oacompanhara no fastigio de sua gloriamundana, passou a observal-o com des-prezo.

*E, no isolamento em que fica, Reynaldoreconhece que a melhor e mais doce recor-dação de toda a sua vida de seduetor, é

¦-—'¦-lli- —

Ulla. Delirante elle repete seu nome e ocreado tem uma idéia piedosa.Vai procurar Ulla e tral-a até alli com

a esperança de que sua .presença provoqueum milagre. ,

Mas é tarde já. lieynuldo apenas temtempo para reconhecer a victima de seuegoísmo e expirar em seus braços.

Holanda Mercês.Este conto foi cinematographado pela KraftIm de Berlim, com a seguinte distribuição":

A SCENA MUDA — N, 29

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Ulla — Hedda Vernon.Grit — Siddi Rnth .O -Seduetor — Reynaldo Schnnzel.

Nadar, jogar o golfo e guiar um automovei sao os .passatempos favoritos doJietty Compsoii."Estes modos de recreio combinam bemum-.com o outro, — disse ella. De casavou em automóvel até ao campo do golfoonde jogo algumas horas. Depois guio oauto até a praia e -metto-me no oceano du-rante o resto do dia se os .meus affazeresassim o permittem.

Monte Blue é actor de arrojo extraor-dinario. Acceita os trabalhos mais pe-ngosos, arriscando a própria vida, e ne-áhum outro actor da tela, tem enfrenta-do tantas vezes a morte.Depois que entrou para a Paramount

tem representado papeis importantes masisentos de perigo. Só ultimamente, no dra-ma "Alguma cousa em que pensar", diri-gido por Ocü B. de MiUe, é que arris-cou novamente a vida. Na scena da minaem que uma das cavernas é rnnundadapela agua de um rio próximo, um peque-no engano poderia ter-lhe custado a vida,mas Cecil nunca facilita com a existênciade seus artistas e tudo correu perfeita-mente.

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Elle era o seduetor irresistível, o conquistador que não conhecia uma derrota

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Naquelle meio tuirbuleiito e peiigOso, Ha-roldo man tem iuialtcravel sen sorriso

sas de nulda importância e a morte deum indivíduo divertimento anodino.

O chefe da zona é o terrível Heldroegas^que accumula as .funoções de dono da tá-verna local com as de emprezario e de fei-or do bando dos "Anjos Brancos". Este

bando era o ajuntamento dos mais faça-nhudos "cow-boy.s" e pervertidos ladrõesde estradas, capazes de roubar até as for-quilhas de Belzebu-th, encarregados n>a-quellas paragens de manter a ordem peladesordem, espancar quem desagradasse aochefe, expulsar os ihtrúsos e liquidar avida dos mais atrevidos. De vez em .quan-do, por sport, uni dos "Anjos" liquidaoutro a faca ou a bala, afim de não per-

training'

(Continua 'na pao-Haroldo quer /ver se seduz sua beldader': ,'•< com cantigas

Os pais I: de Hái*oldo estavam consterna-doe com os contínuos desregramentos desua mocidade turbulenta e, em sua auste-ridade' de anciões rigidos> não podiamcomprehender o attractiyõ dos salões debailes.

Ora, Haroldo era um fervoroso adeptodo "shimmy",. a celebre "dansa tremida'',que a policia prohibiu >nos "dancings" ,pu-blicos; e, por ter desobedecido a essa pro-nibição, é expulso brutalmente de um-salão.

Voltando para casa ás duas da madru-gada, faz o possivel para não despertar osvelhos, mas todos os seus cuidados sãobaldados, por causa de um malfadado ca-chorrinho, que levanta terrível celeumana casa. E o joven incorrigivel ouve a sen-tença fulminante de ir viver rama al-deioía do Oeste, onde poderá amar a na-tureza e dansar iquanto quizer nos bulhen-tos bars de cow-boys e aventureiros.

Chega Haroldo a uma pequena cidadenascente, onde impera a força bruta, orevolver é rei, as (pancadas e ibrigas cou- ;

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Dos trez assustados um não tarda a dormir

12

A SCENA MUDA N. 29 - 13 de Outubro de 1921^*"!-______________BWHotR.''. "

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Carlitos com seu vestuário de... CarlitosO XAMORO NO ÊORJUV — Buck Jones e Beaitrice BurnJian

Como Carlito^ iniciou sua carreira Transcrevemos de uma revista cinemato-graphica de Montreal (Canadá) o seguin-te -artigo escripto por Charles Chaplin so--bre o principio de sua carreira cinemato-graphica. .::'rEi!-a:v' ,S. "Cheguei a 'LfOs .Angeles, ^por um acasofeliz, do mesmo modo que poderia ter che-gado a Honolulú, e ahi soube que essa ci-dade californiana era o «principal centroeinematographico do mundo, denominadao "quartel general da cinematographia",da^mesma forma que Paris, Londres e'New York são do theatro.

"'A troupe Keystone offerecèu-me umcontracto e assim ,pude dar a meus em-iprezarios e ao publico, mais tarde, a im-pre?eão de que seria um bom actor co-«mico.

"Tinha por companheiro de trabalho Al-bert Austin, que ainda faz ,par,te da mi-nha troupe..Trez annos depois, em 1911 íinha glo-na consagrada e applaudida por tV*"*»:-?íoi nesse anno que aesignei um contractoexcellente.

Austin e eu apparecemos pela primeira

«.«denu.ado porque f^j pubUco morre,... sicKslL de-.LondrJ'¦• a^s

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d,essa quantia tinha que descontar minhasdespezas de hotel.

"Foi nesta épocha que descobri quemeus sapatos e a posição de minhas per-nas provocavam o riso irresistível aos es-pectadores, assim como o fazer curvasderraparido em uma das pernas, auxilian-do-me quasi sempre com a indispensávelbengala. Meus próprios companheiros detrabalho diziam-me que eu era irresistívelnesses momentos e fui forçado <t concordar.

" Resolvi augmentar o tamanho dameus sapatos a conselho de Austin, queme exiplicou ser assim mais completo emais cômico o passo desarticulado queeu adaptara. Este gênero de pantomima"ainda não en conhecido e eu fui consi-derado seu criador.

"O heroísmo consistia em um "pot-pourri de movimentos aos quaes eu jun-taya disparates de todo o gênero. Numprimeiro ifi Im eu passava por um açouguepegava com o punho da bengala um cordão ;de li.niguiças e era perseguido pelo açou-gueiro.

"D'isso me lembro-perfeitamente.. Dem-bro-me também de que havia no» film lin-das "girls",-Entretanto;, até. hoje, nunca¦consegui comprehendérrtoemMa que se liga-vam as infindáveis correrias. e nue espe-cie de enredo havia nessa complicação.

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Que basíe haveria na sciencia que assegu rasse a lei dehereriitni'ic4lade ? Pauline Frederick no papel de Helena WinthropeiNão fora aquelle vicio de seu pai, eHelena Winthrope seria felicissima, masembora ella fizesse o possivel ipara con-tel-o, o velho Winthrope — um milliona-rio de S. Francisco da Califórnia — não

podia abandonar o desejo de beber. Ellabem sabia que elle .próprio se esforçavapara. evitar a garrafa, mas era em vão.-.*'Naquella noite em que se realizava seujantar de esponsaes, em que Helena que-ria a.presentar oficialmente seu noivo, ojoven advogado liobert Craig, o escândaloteve um fim triste. O Sr. Winthrope be-bêi-a á mesa, embora a filha procurassecoatel-o; procurava o ipretexto dos bria-des para beber mais ainda, e depois, su-bindo a seu quarto, emquanto os convida-dos se retiravam, elle se valeu ainda dodeposito do pequeno armário que lá ti-nha e, já tropego, iprocurou descer a es-cada. As pernas não sustentaram maisseu teorpo pesado, e elle rolou. QuandoHelena e Roberto accorreraim encontra-ram-o agonisante.

No dia seguinte, ao abrir a secretáriade seu ,pai, Helena encontrou uma cartaescripta para que ella a abrisse depois da.morte de Winthrope. Como que adivi-nhando que morreria repentinamente, ellepedia perdão á filha pelo vicio que tantoa desgostava; mae não em elle o -cul-pado,e sim a hereditariedade que vinha de qua-tro gerações .de Winthropes, todos alcoola-trás. E elle pedia a Deus que ella fossemais feliz e não tivesse filhos taradoscomo elle -fora, pelo .qaie Roberto e elladeveriam reflectir muito antes da se ca-sarem. Enorme foi o terror que invadiuHelena sipoz essa leitura, e veiu-lhe omedo de ter filhos que se embriagassem...Roberto leu também a-quellas lenhas ter-rjve*s, e procurou tranquillizal-a. A here-ditariedade do vicio era uma superstição,nao havia razão scientifica que a ampa-rasse. E sua calma, seu amor, venceram0 medo de Helena.

Mas tinha de ser. Foi no 'dia marcadoPara o casamento que aconteceu á des-jpaçada ver de sua janella um espectaculodegradante: — uma mulher, comipleta-mente ébria, arra-stava uma criancinha...° pavor de novo lhe .tomou o cérebro, eella correu *a* Roberto; para que elle visseaquelle espectaculo e se convencesse de

que o casamento entre elles era impossi-vel. Seria uma loucura querer sujeitar afutura geração ao mesmo mal... Em vãoelle «procurou acalmal-a e arrancar-lheaquelles .pensamentos terríveis. Ella nãoquer mais casar-se, e tudo se desmancha,com certo escândalo para a sociedade.

Roberto, sempre apaixonado, afastou-se

da cidade para ibem longe, afim de tentaresquecel-a.Entretanto Helena, acceitando o convitede sua amiga Stella, foi viver com ella eseu marido, o Sr. Sidney Carr, que desde^c- dia se .tornou mais aásiduo á0 lar.

(Continua na pag. 32)

esse

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Jock Mac Tier é contra-mestre3m uma| mina da carvão da Esco-3ia e vive dia e noite com o pensa-mento preso á, linda Margarec Mac,t*lierssoii,: qúé," ^sem dar utteüyao a^uas timiaas homenagens, torna-3e noivai do pagador da mina, oalegante jArthur Whitman. Um dia,iá-se na mina um accidehte emque Arthuir, êxàctameiite por senostrar de uma cobárdia révoltan-:e, fica seriamente ferido e é Jock,luem, a! custa, de esforços veraa-ieiramerite. heróicos, consegue* sal-,/al-o. Mas, a despeito d'issóy épara Ai-tliur que se volta todo ointeresse, de Margaret; e, vendolue ella já marcou o dia para oJasamentp com o pagador, o bravoíock resolve expatriar-se e partepara a America do Norte.

Um anno depois, encontramol-oio Canadá ajudando o senhor üe.Karaey, dono de um modesto bar,í sua filha .JLenora, a porem foralo salão! um mineiro embriagauo.iue /promovia desordens alli. Epom ttíl vigor e dextreza se portap rapaz nesse incidente, que ai-?uns officiaes da famosa policiajnontada canadense, que alli che-£am .nesse momento, coinvidam-opara se alistar nesse corpo de elite.Jock acceita a proposta, a deapei-

das .observações do Sr. De Marney, queíem^ verdadeiro ódio pela policia montadalesde o dia ©m que um de seus filhost<on.trabaud.i6ta ousado, cahiu sob as ba-ias dos soldados d'essa corporação.

Iienora, porem, emhora compartilhe do•ancor de; seuvíaii, apenas sente que Jockje afaste d'al3Mp16Tquanto tem por elleímã af feição m¥i to terna e profunda.

No mesmo dia em que Jock Mac Tierparte para ir se apresentar no quartel ge-leral da policia montada, chega ao bar do3r. De Marney um estrangeiro exhausto eleseeperado. E' Arthur Whitnián, que,endo se mettido em aventuras escanda-josas na; pequenina cidade escosseza emiue vivia, ai>and.onou,sua..«esposa "!©©m -um

^t^-mZSTllm^^^filhinho recém-nascido e ipartiu tambémpara a America, levando o dinheiro .querecebera para fazer «pagamento .na mina.Por uma ironia do destino é Jock quem,dias depois, recebe do commandante dapolicia ordem para prender um tal ArthurAVemvorth, que — dizem as instrucçõesque acompanham a ordem — foi vistopela ultima vez nos arredores do bar do«Ü £•

*^rS?r- Jock vai partir' quanloum official lhe entrega um documento,que chegou da Inglaterra e muito devefacilitar a diligencia: — um retrato docriminoso a prender. Jock olha para aphotographia e, com immensa emoção re-conhece Arthur Whitman. /

Hesita um momento, mas-põe-se -a. ca-

minho. A ordem que recebeu foi de pren-aer aquelle homem. Prendel-o-ha.Entretanto, Arthur, que se mantiverano bar, notou que o Sr. De Mai ney oc-culta seu dinheiro e objectos de valor nocelleiro próximo e planeja não só roubal-ocomo também rajptar Lenora Está elletentando convencer a moça de que deveacompanhal-o, quando Jock se apresentaa porta do bar. Arthur, que o viu pela ja-nella, pecle a Lenora que o ajude a li-vrar-se d'aquelle "miserável

policial" eella habituada por seu pai a detestar tudoquanto vem da parte da policia montada,consente em escondel-o em seu quarto.l>epois, recebe Jock e tão habilmente oiilude, que o rapaz se retira convencido

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A SCENA MUDA — N, 29-

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™^^^BBSBB3BSBSBBB^fl ^nlMBB9rj*MMPor injustificado ódio, Lenora protege o criminoso cont_ra obravo policial

de que o criminceo já alli não está. Mas,a pequena distancia, informando-se comJoe, um garoto que lhe tomou amizade,este lhe atfirma que o homem cuja photo-graphia lhe é mostrada não sahiu do bare portanto deve estar occulto alli me3tno.Jock volta: porem Arthur teve já tem-po de se oceultar sob um monte de pelüs-sae no cel leiro e o Sr. De Marney, que jáalli está. recebe-o .tão brutalmente que.

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para fazer frente a suastentativas de aggressão,

Jocik é forçado a empu-nhar seu revolver. O ve-lho "barman" arma-setambem e affronta o po-licial. Neste momento,Í^lk^G conseguira fugir do celleiro tiro para dentro da salapelo telhado observa a scena pela janella era matar Jock, porem ae, aproveitando o momento, dispara um (Contin

Jock encontrou-a cahida, abandonada na estrada

. Sua intençãobala vai alcan-úa na pag. 30)

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Jock acredita ter o criminoso em seu po der, porem a trahição de Lenora vai fazei -o perder a partida

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A SCENA MUDA N. 29 — 13 de Outubro de 1921________________ ___HiiI¦______

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-A SCENA MUDA —N, 29

XOVKLL.A DK ouida m;iíiii:iM;

Faitili Merril é uma linda e innocenterapariga, que vive em uma pequena ilhades mares do sul. iNasceu alli, filha de uracontrabandista de pérolas, cujo negocio éexplorar a simplicidade dos indígenas,obtendo d'elles as preciosas gemmas emtroca de bebidas alcoólicas que falsifica aseu bel prazer. Esse homem sem escrupu-los e sem coração chama-se Jim Merril eseu único intimo, seu companheiro linse-parayel e cúmplice em variadas aventu-ras, que ladearam mais ou menos hábil-mente as leis, é Bliiidy, o ebrio, o disso-luto. Tendo perdido sua mãi logo ao nas-cer e-abandonada a si mesmo, Paith vi-vou quasi feliz maquella ilha, conservando-se até os dezesete annos livre e innocentecomo um animalzinho, que Deus abando-nusse longe de toda a civilisação.

Mas um dia, um naufrágio atira a essa

Dion Hol.m joven e

escul-glez, que

andava em lon.gas viagens pa-ra esquecer uniamor infeliz porlady Gray, umanobre dama in-gleza, .que brin-cará com seutooração, s p mimaginar decerto que lheinspirara u mamor sincero.

EncontrandoDion inanimadona praia, Paitha p r e s s a-s e asoccorrel-o, maso esculptor, quejá partira ata-cado por pro-funda neuras.

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w*^^^ m- I KilnSà ^^ Bt-" Bl thenia, soff reu grande abalo \ \- >-'-:v7^. -*'"!Í#líf\i: -^ mental durante a luta com as \ " .*,;.^^:ijÉ^i^^li^^f^ll<l^fi^M^BBRWr:^ ondas e conserva-se por algum '->' ?;|.

[, -^j^y^*^ IflBi IHwil tempo semi-inconsciente. V,rJflfl.^^^^ 55^| Uro Paith leva-o ]iara a cabana que

_iB IÉJ ^^ fl IRai^fl carinhosos cuidados, Dion^^fl aJ| fl De e a

jfl |, lidade d'aquella ilha dos mares .gj« I •'¦ do i*f0i?P^W ^rM W "1 '^re eeu e lim lial" ^S^fefé;^|»

I ^ B pando distrahidamente a areia, S-^Ji^pSs-l. fl IF:.*'4fl e^e sente renascer sua antiga .XH-."';Ú:4.:M§ZÊÊÊÊÊÊÍíu^ ',^l flá^fel^ 1 |' perícia de artista e começa a 7- 7'^ xi^'*yWWÊÊmWÊÈSky^ ^

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Tendo resolvi do snicidai^sé, a 'perréoraa niulher quizera que a responsabilidade pór sna morte recahisse sobre Paith

21

ilha um navio. O ive-lho professor, de Dioninã,o fie resignara aideia' de que elle ho u -vesse perecido no nau-f ragio e partira á suaprocura. Encontran- !do-o valii, são e salvo, ;nenhuma difficuldadeteve em conyencél-ode qüe. deve \ voltar áInglaterra. -E Dionparte, .déixaindo deso-¦lada a pobre Faith,que se apaixonara porelle com .todo o ardorde ;séu coração seini-selvagem. •

Pouco tenipo de-pois, em uma rixaprovocada pela ém-briáguez, o velho Mer-iii é assassinado porBlinky. Picando, as-s i m, absolutamentesó, Paith começa ater a ambição de irtambém ao mundo ci-vilisado, que lhe rou-bou seu amor e paraisso contracta-se emuma companhia desaltimbancos, .que, oc-casionialmente, passapela ilha em um ;na-vio imercante.^¦']

Com esse grupo deartistas,/: 'ella' conse-gue, apoz uma lon-guissima viagem, che-gar a .Londres, ondeDion/Hblme vive ago-ra perseguido >p o; raquella, cujo desprezo;tanto, o fizera soffreròutr-bra. Com o capricho peculiar a todasàs mulheres, que fazem da seducção umsport, íady Cray irritara-se ao notar quep esculptor soltara curado de sua paixão,è agorayé ella quem vai procural-o em•seuaátelier, tentando vencer a barreira deirieza por traz da iqual Dion a recebe. E'neste .momento que a ingênua Faith che-ga também alli- em busca, de Dion. Este

A SCENA MUDA — N, 29

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Pouco opoz a partida do esculptor, o pai de Faith pereceu assassinado

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üm dia, palpando macliinalmente a areia, Dionsentiu renascer-lhe a antiga perícia'

sente verdadeiro prazer tornando a vel-ae, para responder devidamente ás ironiasde lady Oray, elle resolve educar e vestir

, a pequendna insular para ápresental-a ábôa sociedade londrina em condições denão se envergonhar. L/adyCray muda então de ta-ética. Presentindo 'queDion acabará por se apai-xon.a:c por -aquella -.cria-turim-ha exótica, se é queaquelle amor ainda não

. o conquistou, ella mano-bra ihabilmente para des-

• truir o prestigio de Faithsobre o esculptor, arras-

> tando-a a beber e a vi-iciar-se com morphina,

1 afim de que o artista sei desgoste d'ella.

' | ISe.u trahiçoeiro pliano"obtém em breve resulta-do. Em um banquete aoqual Dion levou aquella-?que chama "sua disci-pula", Faith embriaga-sea ponto de promover es-candalo e isso: causa aDion tamanho iaborreci-

mento que elleé o primeiro aeximlsal-a d osalão.

Lady Oray,porem, notouque o esculptoríicou profunda-menite abatido-por aquella sce-na e compre-hendendo que jánão lhe é possi-vel lutar contraaquella rival,lança mão deum recurso des-esperado paraperdel-a.

Vai á sua casa e aproveitando o factode encomtrar Faith ainda sob os effeitosdo álcool, colloca em sua mão um revol-ver, que dispara contra si mesma. Resol-vida a suicidar-se, queria ao menos que

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Faith Merrill e seu pai na ilha dos mares do Sul

22

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Aquella creatuiinha inculta, quasi selvagem, tinha arroubos de imaginação verdadeiramente sublimes

^ morte fosse attribuida â estran cinadá que vai ter

'o tairro de Limehou- Wion, .porem, não tardou a chegar a sua

Faitli, estupefacta com o desenlace tra bai,ío«f 1 t n.ríl? t?1! r ?Uf taí° ?0S Casa e' comprehendendo o ,que se passara,

tZTo Zí ^ena »«->ed?teaSvean^^rao at^-Lt.T^uS ^S$$£%& "* «9 ^ '^ * Sff^ *• «**.

sracejo, toge e segue pelas ruas, tão allu- lhe a uma casa de ópio.

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(Encontra-a, afinal, sabe Deus apozquantos esforços; encontra-a em uim ver-dadeiro antro :de opiomanos, onde o igno-bil Chinez, emiprezario da espelunca, ti-

(Continua na pag. 31)

Séjuindo os pérfidos conselhos de lady Cray, Faith começou a entregar-se ao ai-cool e ao ópio

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A pequenina rainha da ilha dos maresdo Sul

;A SCÉNA MUDA — N. 20-

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ROMANCE DE GASTOSÍ XíEROUX

CAPITULO V

O JULGAMENTO BE BEUS

Não sabia Palas que Cheri-Bibi deixaraegualmente a Guyaniia e dirigira-se paraa Europa, afim de vigiar Arigonde e seubando, que tinham partido com egualdestino. Assim, sem que Palas o saiba,sem. que desconfie sequer de sua presençapelos arredores de sua casa, Cheri-Bibicontinua a velar por elle, seguindo-lhe ospassos. Foi ainda elle quem ajudou a sal-vação de Palas do máu momento em quese encontrava na rua de S. Roque.

Os proprietários d'aquella casa forma-vam um trio alegre e interessante: — oSr. Hilário, vulgo "Barbante", sua espo-sa Virginia e Mlle. Zoé, uma pequena bo-hemia. que pemmbulava durante todo odia pelas ruas e lhes servia de companhei-ra durante a crise de pessoal, eliminadopela guerra, ique fizera de todos os opera-,rios heroes immortaes.

Depois de ter cumprido sua missão,Palas volta ao castello, convencido de quefoi atacado «por pessoal de uma organisa-ção de espionagem dirigida contra o Sr.de La Boulays.

iSeu regresso é acolhido com emoção porFrançoise, porem o primeiro .cuidado dePalas é procurar entre os empregados doSr. La Boulays, os espiões que tramamcontra sua. honra e sua vida. O Sr. LaBoulays, prevenido por elle, observa seuscreados e surprehende um d'elles, um tal

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Falas i.ão tinha dv.wüas sobre o caracter miserável do conde

Schwab, no momento em que faz signaes o conde fica um momento interdicto, po-mysteriosos a uma pessoa no jardim. rem depois, com resolução cynica e fria,

Approxima-se cauteloso e fica estupe- tira do bolso um revolver e atira sobrefacto ao ver que essa pessoa é o conde Schwaib, que cahe morto. Então elle vol-de Gorbio, que não abandonara o castello ta-se e declara ao Sr. La Boulays e a Pa-desde que pedira a mão de Françoise.

Notando a presença do Sr. La Boulays, (Continua na pag. 32)

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A SCENA MUDA — N, 29

ROMANCE DE FREDERIC CHAPINCAPITULO III

AS RODAS DO DESTINO

:Porem um incidente de ultima horaveiu .frustrar o .plano dos bandidos e abola contendo o explosivo foi retirada daarena.

Terminado o jogo Derry regressa a seuquarto, e momentos depois é chamado portelephone da casa de Leonardo. Este, em-penhado em eliminar o moço, afim dema-is. .facilmente se apoderar da mina depetróleo pertencente a Gloria; faz-lhe fal-sas promessas a pretexto de que desejaauxilia'1-o e convida-o a encontrar-se comellé numa determinada rua das docas deXevv York.

Animado pelo mesmo desejo de assassi-nar Derry, o "Duque" manda seus quatroauxiliares esperal-o á porta de seu quartoe aprisional-o.

Isto acontece iquando o joven athletasabia para attender ao chamado telepho-nico de casa de Leonardo e elle é condu-zido ;para a Taverna do Foguete", logarfreqüentado ,por gente ordinária e ondetinha o seu escri<ptorio o capitão Tubbs,eommandante de um navio cargueiro.

O "Duque" resolvera entregar Derry aesse capitão, para que o leve, por bemou por mal, entre os tripulantes do seubarco. Porem antes de Derry ser levadopara bordo, o "Duque" «mandou que um.possante marinheiro lhe applicasse umasurra. Os braços de Derry foram desatadose a 'luta começou.

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Eram dous e bem fortes, mas o prisioneiro não se alarmouso, sem encontrar um meio para sahir deíão incommoda situação.

(Entretanto, Gloria informaria pelo crea-do, da entrevista >que Leonardo marcaraa Derry, resolve ir até ás docas. Quandoa moça se approxima em «eu automóvel,é vista pelo "Duque" e sua gente, que nãoperdem a óccasião para se apoderarem dobracelete e também subjugar a mioça.

Derry, porem, resolve usar de um re-curso desesperado para se libertar. Tomaa direcção do auto de carga, atira-o de en-

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contro á porta e, derruibando-a, conseguechegar á rua. .

Ahi ouve o barulho da luta em <qneGloria estava empenhada com seus assai-tantes e, em vertiginosa carreira, dirigepara o grupo o auto-oaminhão, arrebatara-do a moça, que conduz para casa.

(iContinúa no próximo numero)Este romance foi cinematographado pelaPathé-New York com a seguinte distribuição :Jack Derry, popular jogador de foot-ball —

JAGK DEMPSEY.Gloria Billings — JOSIE SEDGWICK.Edgar Billings, irmão adoptivo de Gloria —

ALBERT CODT.O mordomo, uma figura mysteriosa — CL»Y-DE BENSON.Leonardo Billings, pai adoptivo de Gloria —

HERSCHAL MAYALL.Cyrilo Danison, do team de foot-ball —

EDWARD EARN.Ninette, a menina querida da casa*—RUTHLANGSTON. i?^Jack-Meney, o "Duque" —' FRBÍ>ERIC

STARR.

Se não o tiram ide suas mãos era uima vexum iiisolemte

jNão ficou naquelle antro abjecto, quemnão recebesse um murro dos punhos vi-gorosos do rapaz. iDepois de lutar furio-samente com todos os ibandidos, pondo-osum a um fora de combate, iDerry conse-guiu íugir e correu á entrevista que Ijco-«ardio lhe marcara.

Edar (um cúmplice de Tjeonáráo) e seuchaufifeur, cada qual oceulto sob u.ma por-ta, aguardavaim a entrada do campeão,afim de subjuigal-o. 'Mae DeiTy nunca sedeixara dominar facilmente e com seus,formidáveis murros deixa os dois mísera-veis sem sentidos. Leonardo chega, po-Tem e, sa ceando .do revolver, faz fogo con-tra iDerry, (que para se livrar das balasvê-se obrigado a metter-se num pequenocompartitmento, onde estava depositadoum auto-caminhão de carga.

©atendo a porta, IDerry ficou alli pre-

Elliott Dexter gosta de uma vida sim-pies e modesta — Este actor é grandeamigo de leitura e quando não trabalha,vive fechado em casa. )E!ntre os jogossportivos só aprecia o football.

Como actor e homem, Elliott Dextertem todos os attributos desejadqs. E' umbom amigo ique gosta de auxiliar os qaenão são favorecidos pela sorte, ajudamio-os, se for possivel, a vencerem parte dosobstáculos, que tantas vezes se apresen-tam inesperadamente. tNa tela é conside-rado uma espécie de iPetronio, ò anbitrodas eiegameias, com maneiras sempre dis-tinetas e interpretando os paipeis de umaforma ideal.

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O RIVAL DO PADRE_&

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COXTO DÉ HOY Sl_Mi;UMLLE

'Na taverna do Nolan, num doe bairrosmais excusos de New York, kitl Kelly,joven e prestigioso chefe de um bana ode ralo nei. os. é fregue/. habitual, em com-pauhin de sua amante Man.ie. Uma tardeem que elle alli está com a rapariga, che-gam outros de seu bando para lhe apre-sen tor uni; lote de jóias, que roubaramem uma. loja da 3" Avenida. Neste mesmo momento, em uma casa próxima, oreverendo Tliomas lU.ljéitW» chefe de um.•niiHsão evangélica, dá conselhos a FioTfaineN, uma modesto operaria, cuja ele?«vão de espirito, bem rara no meio emque vive, cousa nelle «profunda impres-sâo.

Rntretanto, Kelly, tendo retirado dolote uma jóia. que offerece a Mamie, co-m_ra «a combinar com seu bando um assalto ao bazar de um judeu chamado (íoid£ta*ru. Acontece que no momento em queo bando chega e começa a cercar a lojaFio alli está comprando um modesto cha•ftfu. O pessoal de Kelly invade súbitamente a casa; mas a policia está próximae açode aos gritos do judeu. Os ladrõesjá hastonte trenados nesse gênero dfaventuras, desappareeem com admirávelpresteza, porem Fio. que ficara at toni tino meio da loia, cahe nas mãos d«a «policiaque a considera cúmplice no assalto. Opróprio CJ«»l«lsl»erg exige sua prisão, ima-frinando que ella alli entrara paro entre-tel-o e mais facilmente permittir o rouboKelly, que observava da rua essa scpnq

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Ferido pelos inimigos queai liou tou por seu amor!...Cojii que eariulio Fio o

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entra na portaria da casa,üueiompe a instailayãoeleatuea e, aproveiiauüo aeaeui_aao,'entra na loja earrasta Fio couiáigo. lafe-lizmenie a «policia pierse-gue-os e torna a deitarmão á operaria. Kelly evi-ta a prisão, oceultaudo-seno subterrâneo de umacasa fronteira, mas eeguede longe os polk.aes e,chegando ao còinmissa-riado, vendo que l*'lo nãoconsegue provar sua inuo-cencia, apresenia-se e, «pa-ra livral-a de processo,confessa tudo quantoaconteceu, sendodemnado a 15prisà.

Fio, muito impreesio-nad i com a dedicação d'a-quelle malfeitor lão sym-pat bico, volta para suaofficina de trabolho, a^ fa-brica de flores do Sr. JoeCarelli; que ha já muitotempo tenta em vão fa-zer-lhe a corte. Dias de-i»nis. Fio encontra na offi-cina- irmã-'- nova floristacbtimada Aiíiiiò, que pare-

(Continua na pao- 3°)

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A SCENA,MUDA — N. 29

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Conto de JEHNSTON MAC CULLY

E' na Califórnia , nos tempos já remo-tos em que essa região era habitada e do-minada pelos hespanhoes.

]). Luiz Bandarana, que era. então ò;[proprietário de uma das maiores fazen-das californianas, thavia resolvido casar«eu tfilho André com Isaibella Chavez filhade Miguel Chavez, outro fazendeiro tam-bem rico e aristocrático; porem Andrénão recebeu com bôa feição esse projectoporque seu coração já estava preso aosencantos da jovem Erolina, filha doSr. Celestino Vargas, que era apenas o su-perintendente da fazenda.

Logo que D. Luiz tornara publico seupropósito, Miguel Chaves vem com sua fi-lha vieital-o e, no baile que nessa noitese dá na fazenda, Andiré e Isaibella .conver-sam com a simplicidade da juventude ea moça, ouvindo uma confissão sincera dorapaz, declara-lhe por sua vez que nãoestá icontente com os planos anatrimo-niaes tque seu pai pretende impor-lhe por-que ama um joven official commandantedo fortim erguido nios arredores da fa-zenda.

Certo assim de que o casamento dese-jado pelo velho D. Luiz fará não somen-te sua infelicidade mas tambem a de Isa-bella, André affasta-se discretamente dasala do baile e vai 'ter com Erolinda aquem convence de que deve fugir comelle, afim de obrigar o. teimoso velho aabandonar seus despoticos planos. Com-binam então encontrarem-se..... mais tardeem um casebre abandonado, situado a cer-ta distancia, onde ella o.esperará emquan-to elle vai procurar um padre seu amigoafim de que os case sem demora.j ,

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Os cow-boys, furiosos, tentaan apoderar-se de Celestino Vargas

Entretanto, um serviçal da fazenda,tendo surprehendido essa conversação vaiprevenir o Sr. Celestino, que parte inume-diatamente para o casebre, levando umapistola e resolvido a castigar o raiptor desua filha. Considerando-se offendido emsua 'honra, chega e, antes que André possadar qualquer explicação, atira contra elle.

Mas os "cow-boys da fazenda, vendoCelestino «ahir com ar furioso tinham-oseguido e, assistindo a essa scena de lon-ge, ficam furiosos porque estimam im-mensamente o filho de seu patrão e ven-do-o cahir ferido perseguem o superin-tendente dispostos a enforcal-o 'na arvo-re mais proxima. Celestino consegue illu-

dir sua perseguição. Porem os rapazes,suppondo que elle se refugiou na própriafazenda, vão até alli com grande alaridoexigir sua entrega. 'Em vão I). Luiz e Mi-guel Chavez procuram acalmal-os, affir-mndo que Celestino alli tnão está; ellescercam a casa, jurando ique não- se afãs-tarão d'alli sem deitar mão no «uperin-tendente.

Entretanto, Erolinda, depois de ter ten-tado em vão reanimar Aaidré, e convenci-da de que elle está morto, quer ao menossalvar eeu pai; chega á fazenda junta suaspalavras ás de 1). Luiz e supplica aos cow-boys que se retirem. Tudo inútil. Os ca-valleiros furiosos mantêm-se rondando ,pe-los arredores até que vêem Celestino sur-gir de uma moita, situada á beira do rioe saltar sobre um cavallo, fugindo a todogalope. Todo o bando parte em sua perse-guição, Mas eis que o seu caminho é de-tido por um vulto, que se adianta cam-baleando. .

E''André que tenta voltar a sua casa. abala de Celestino apenas roçou por suacabeça mas a pancada foi bastante íor^para deixal-o sem sentidos por alguntempo.

Erolinda tenta em vão reanimar seu amado (Continua na pag. 31)

28

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Fantomas1ÍVAVAÍvaVi

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KOMAACE UE MAR4JEL. ALliAlfl J_IIKIUIE SOU V ESTRE

CAPITUiLO XIII

Q ESCONDERIJO UO INLDIO

Mas toda aquella enscenação fora «ar-ranjada pelos bandidos para o só fim deaterrorisar a pobre «moça. De .facto, o au-.tomovel do bando corria ao lado trem efoi pi;ra elle que os miseráveis atirarammiss Kutli, pulando tambem logo «para aestrada, onde o automóvel os recolheujuntamente com seu chefe.

Entretanto, a carreira desenfreada emque o Vehieulo atravessara uma ipequenacidade por onde a linha férrea passava,despertou a attenção de um policial, quesahiu a ,perseguil-o em sua motocyclette.Com corage«m admirável esse policial ai-cança o automóvel e, embora só, não _e-sita em travar luta com os bandidos. Estesem pouco o dominam; porem o incidenteteve uma conseqüência apreciável: —aproveitando a confusão d'esse momento,miss Ruth saltou do automóvel e, mon-tando na motociclette do policial, fugiu,indo alcançar Jack, que vinha como umlouco a sua procura pela estrada. O rapazcollocou-se «na parte posterior «da motocy-clette e seguiram ambos com toda a velo-cidade possivel. porque Fantomas, ao iper-ceber a fuga de sua victima, abandonarao policial."Infelizmente,

pouco hábeis no manejod'aquella machina, miss Ruth e Jack ca-èem, ficando este ultimo seriamente fe-rido num braço; e, como a motocycletteficou inutilieada na quóda, elles internam-se pela floresta « vão dar na cabana deum mineiro, que nesse momento está au-sente. Entrando tambem por entre as ar-vores, á procura dos fu«gitivos, Fantomasencontra o mineiro em com.panhia de umguia indio e muito sinceramente essesdois homens declaram ao bandido que nãoviram «por alli pessoa alguma. Fantomas,

A SCENA MUDA — N, 29-

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-O bando «tle Fantomas persegue e ataca o trem

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não sabendo como satisfazer sua cólera,aggride barbaramente o mineiro, .que nãoousa resistir, á vista dos numerosos com-panheiros que vêm com Fantomas. Mastanto elle como o indio ficam cheios derancor e resolvidos a empregar todos osmeios possíveis para que sua «perseguição¦não tenha resultado.

Desconfiando de que os fingitivos se re-fu«giara«m na cabana do mineiro, o indiocorre para ahi e encontrando miss Ruthe Jack oceulta-os no sotão, debaixo denumerosos molhos de palha.

Fantomas vem tambem até o casebrecom o mineiro e já está convencido deque alli não se encontram os que procura,quando sente na mão uma gotta de ean-,gue, que cahe do tecto, uma gotta provin-da do ferimento de Jack, .que alli t estáoceulto.

Fantomas tira do cinto o revolver e

aponta-o para o tecto, intimando quemalli estiver a descer immediatamente. Oindio, que ainda se achava no sotão, tirada bainha sua faca, faz um extenso feri-mento num dedo e desce dizendo fria-mente:

— O sangue é meu. Fui eu.que me ma-goei, carregando um cesto de palha.

Fantomas, iconvencido por essa .prova,•sahe.OAIPITULO XIV

O WvlGON EM CHAMMASJack e miss Ruth alli se mantêm até o

dia «se«guirite para tratar do seu «ferimentoe quando sabem afinal, para voltar ã ci-dade, vêem entre as arvores um dos im-mediatos de Fantomas, o feroz Wop, quese conservou ipor alli como vigia. Para

(Continua na pag. 32)

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Miss Ruth aprisionada no trem Jack e sua noiva encontram abrigo na cabana de um velho mineiro29 ~~~ '¦ "~~"

¦A SCENA MUDA — N. 29-procura Diante d'ella, sob o fulgor de rem elle está prompto a entregal-o aoseus olhos imeigos, Kelly não se atreve Sr. Trelawney, desde que este lhe -permitiamentir e ella, reconhecendo o heroísmo voltar á Inglaterra e assegure o pão deingênuo que o levara a escrever aquella seus últimos dias.carta, confessa-lhe por sua vez que nun- A viagem de regresso faz-se sob os me-ca pensou em acceitar as propostas do re- lhores auspícios. O Sr. Trelawney distri-

ce menos insensível ás lisonjas do patrão, verendo Roberts, nunca pensou em des- bue pela equipagem uma boa parte doQuasi á hora de terminar o serviço, o Sr. posar outro 'homem senão aquelle que thesouro, reservando o maior quinhãoCarelli chama Annie a seu escriptorio e conquistou seu coração. para Jim e este amda obtém a salvação

0 RIVAL DO PADRECONTO DE ROY SEMERVILLE

(Continuação da pag. 27)

«Çartão 'brutalmente tenta proseguir em sua•conquista, que a operaria, assustada, gri-tia por soccorro. Fio e suas companheirasinvadem seu gabinete, porém o Sr. Oarellifal-as sahir com ameaças de demissãoe fecha a porta, conservando d'esta vez,não somente Annie como também Fio allipresas. E segura esta ultima para toei-jal-a a força, obrigando Aniúe a intervire atordoal-o, batendo-lhe na cabaça comunia toengala, que tira do catoide.

(Podem então as duas operárias voltará officlna, onde Pio, ainda vibrante de In-dignação, pede a suas companheiras, quea acompanhem num pedido de providen-cias á policia.

(Furioso cem essa attitude, Cairelli vaiprocurar o pessoal de Kelly, que é muitoconhecido ,pelo bairro, para lhe pedir queo ajude a "dar uma licção áquellas siri-gaitas"

conqui _- „. , .de um arrependido; pois e graças a elle

Roy Sunierville. que o Sr. Trelawley resolve perdoar Long, i ^ va/„mh John. Na ilha, o marinheiro da perna de

oo„?Sí%rulmé0l1.Su-1£í,!Sc0aSo,'fPhad0 Pe'a W m

«rao único a. tratar com humanida-, | j ,| ; ; JÜ de o :pequenmo prisioneiro; somente por"Kid Kelly — CARLYLE blackwell. sua intervenção, os piratas não haviam

Fio Haines -j ^elyn

greeley. vingado nelle a derrota soff rida a bordo.ReverSído Roberts — Geo. Mac Quarrie. E Jim pagava-lhe agora essa piedade,Mamie — Mabel Bunyea.Annie — Muriel Ostriche.Tony — Walter Green.Goldbergr — Edward Elkas.

restituindo-lhe o logar de cozinheiro abordo e permittindo-lhe voltar á vida ho-nesta com um pecúlio,, que o .ponha aoabrigo de novas tentações.

A ILHA DO THESOURO Roberto IjUis Stevcos<>"'Esta novella foi cinematogra phada pela

Novella extrahida do famoso romance de artcraft com à seguinte distribuição :ROBERTO LUIZ STiEVENBON

(Continuação da pag. 7)

O iplano era audacioso, porem Jim con-Passam-se, porem, alguns dias, e Kelly tava ique, uma vez em alto mar, o capitão

restituido á liberdade e informado da in- acabaria por perdoar-lhe e elle havia decumbencia que foi dada a seu bando, vai achar meios de se tornar util ao serviçoprocurar Carelli e ameaça-o de terríveis do navio. Espera pacientemente toda umarepresálias, caso emprehenda qualquer noite e, no dia seguinte, dispõe-se a le-cousá contra Fio. O industrial, porem, vantar a tampa da barrica, quando ouvenão desanima; apenas adopta outra ta- Líong John explicar a seus companheirosética; vai procurar Mamie e previne-a 0 piano da revolta, que vão promover acontra Kelly, dizendo que elle está apai- bordo, pára tomar conta da "'Hispaniola"xonado por uma de suas operárias. e apossar-se do thesouro. Alarmado com

De facto, o malfeitor jamais dirigiu a e&sa revelação, Jim espera ique os conspi-Fio uma palavra que pudesse fazel-a sus- radores se afastem para correr á câmarapeitar de sua affeição, porem Mamie, al- de comanando e tudo relatar ao capitão,lucinada pelos ciúmes, não acredita na ao sr# Trelawney e a seu amigo o medico,correcção de seu procedimento e seu fu- que a\\^ estavam estudando o itinerárioror é exaltado ainda pela perfídia de An- da viagem.nie, que, tendo acceitado relações muito

Jim Hawkins — SHIRLEY MASON.Mrs. Hawkins — Josie Melville.Bill Nones — Al Filson.Cão Negro — Wilton Taylor.Pew — LON CHANEY.Long Jobn — CHARLES OGLE.Israel Hands — Joseph Singleton.Morgan — Buli Montana.Merry — LON CHANEY.Capitão Smollett — Harry Holden.Squire Trelawney — Sydney Dean.Dr. Liiviséy — Charles Hill Máiles.

ESCRAVO DO DEVERCO/NTO DE ALAN SU LLI VAN

(Continuação da pag. 1'9)

grave-

intimas com Carelli, tornou-se sua melhor

çar o Sr. De Marney, ferindo-omente.

Jock precipita.se immediatamente paraOs piratas aguardam que o navio che- a rua e consegue prender Arthur; porem

Sfr T^vesta se'a vir á taverna exal- Sue â vl.sta da ilha- 'Porque ignorantes em _ste accusa-o de haver tentado assassinar

f«rn« Jin? *» infeliz navegação, preferem deixar que o capi- 0 Sr. De Marney e o policial só se livraVpndo assim descoberto seu amor, Kel- tâo Smollett os conduza até alli. Desde, d'essa terrível responsabilidade graças aoven

hesita em abrir seu coração _^eg-JEe £_?£^vS ^^l1*1™!® garoto, que tudo assistira de uma arvore

maisaçosseu

e-para em cumplicidade com Arthur umaarmadilha de modo a prender o policialna adega da casa. Arthur quer aproveitar

ma vez o

ly nao maisa Fio merguntando-lhe se poderá esperar ül" *-<—• x.^xx^^ u v^^y, 6'^= próxima.seu affecto, caso • abandonepor completo a° aviso de Jm"\ to™*™ as precauções Porem o ódio do Sr. De Mai-nfey éa vida oue tem levado e se dedique du- necessárias e os piratas, vencidos, sao en- forte do ,que tudo. .Moribudo, nos brid, viud, que Lcui *?r£^

nnaai. _ !* A _„_ viados para a terra. Nesse momento, po- de I.enora pIIp ar-rusa .tòrfcdp spr orante um mez a trabalho honesto. A ope- Vem-o nara sp aspirar /om J^enoia, ene accusa jock ae sei o

raria mão se atreve a responder, mas seu r®™' Vao ^e?* ' '?ara *? assegurar com assassino; e a moça, acreditando-o, pi

no mercado e embora só encontre os ser- J ~~ „-- ...» .,..„.viços mais pesados e mal remunerados, J°*»™ ^guro,

os piratas esperam encon- a oceasião ipara liquidar de ii-.- . ~-Icceita os para merecer o amor de Fio. r"°

1"°"°^ ° * Trelaw,,ey policial. Lenora, porem, impede-o de con-

™ iv>~„ a^c ,Wnmõ,Coa um refém, deita mão a Jim e leva-o comsorriso e a melhor das .promessas. . ,No mesmo dia, Kelly vai ee empregar => - A- ^ ANa ilha, embora 'nao disponham de um

viços mais pesados e mal remunerados, *£acceita-os para merecer o amor de Fio. . ,,„*„„,,„•, „ „ „,Não se limita a isso o seu sacrifício. Ago- e defendel-o vencendo pouco, a pouco summar esse novo crime,ra não somente Oarelli e Mamie, mas to- equupagem do navio. Jim, porem logra A pretexto de lhe dar explicações so-dos os de seu bando, que consideram seu f"f r"lhes e refugia-se em uma floresta, ,bre e6Se ,facto> ArQmr COnsegue 'que ellaabandono uma trahiião, perseguem-o en- ^'de e_1C°^ra+U'm

;homem $, muito edo- 0 acompanhe até a estrada e ahi, segu-

carniçadamente, denunciando-0 a todos os so e de aspecto selvagem. E um antigo |rando_a brutalmente, monta 'no cavallopatrões que arranja e á própria policia, ^?^íQe^0T1de.11fhnt' 11q.ue.

^ij>ot elle de Jock e f com ellaafim de impedil-o de proseguir: naquelle *^dona*° ?J ilha e alli vive ha muitos Apenas o cavallo desapparece na orlacaminho O rapaz a tudo resiste e su- anno«' oreduzido

aos recursos da nature- ,d.a ll0resta desaba uma terrível tempes-jeita-se ás mais duras privações, para ja. Esse antigo fhbusteiro mecebe com tade e um raio ca,hindo sobre a arvore emcumprir sua palavra; mas quando está '^l ^^lÀ^ntl í™ e toma-ojob ^ue Joe estava co antes em.poleirado,quasi terminado o prazo que elle mesmo f a protecçao. Conhecendo-.como conhece derruba-a sobre o 'bar, derruindo uma pa-marcou á sua amada, indo uma >noite pas- ^f^.esta elle ^sponde por sua seguran- rede cujo ,peso a^^^ por sua vez osar por sua casa para, ao menos, vel-a V^.^-iJ s. x, „ m , «calho do salão, pondo a descoberto ade longe, encontra-a em companhia do JJ -íQet^nt°'. ° Sl\ TflftwIleír na0 se. c0?- adega. Graças a isso, Joe pode libertar osacerdote evangélico, que, também sedu- lj™r* ™ctlvo; O desapparecimento de p0licial, que, a despeito do tem.poral for-zido por sua belleza e sua pureza d'alma, J™; f^f:°

desolado e elle orgamsa midavel> segue immediatamente na dire-foi solicitar sua mão. Zin??^f/,1^ ilha libertar ão toma,da iog fugitivos. Ao fim do

Um terrível comíbate se trava na alma ™**in°- '°s 'Pifjítas recebem-o hostilmente uma hora de .marcha, Jock encontra Lc-4e Kelly. Terá elle o direito de privar ^a« sa0 vencidos na luta, .que então se llora só se,ntada a u'm lado da estrada.áquelía moça de uma união honrosa, que ^ava e morrem ou cahem prisioneiros, daquella carreira 'louca a pobre moça ba-a vai fazer entrar para uma classe mais ^trflÍ,1p in]n*igos, Ben e Jim apre- tem com um pé ,de encontro a unla areleviáda e onde poderá viver respeitada e e tam se- vore e tivera um tornozello destroncado.feliz? Parece-lhe'que não; e, resolvido a (Mas uma nova surpreza vem ainda en- Vendo-a em condições de não podevsacrificar-se ÍJofesua ventura, elle escre- tristecer os expedicionários. Dirigindo-se acompanhal-o, Arthur sem sequer perderave á Fio um bilhete, nos seguintes ter- ao logar indicado no mappa, encontram tempo em soccorrel-a; proseguira em suomos: —'"Minha querida — Confesso que a terra revolvida. O thesouro desappare- fuga desatinada, abandonando-a alli. Ape-estou cançadoe enojado da vida honesta, ceu e ao que parece a escavação alli fei- sar d'isso, por orgulho e rancor, LeiioraDou o dito por não dito e prefiro voltar tajmra retiral-o data de muito tempo. não quer permittir que o policial lheá minha existência de outr ora. Ben Grunn explica esse mysterio: foi preste a indispensável assistência; porem

E manda entregar-lhe este hilhete por elle iquem retirou d'alli os caixotes em que elle, desanimando de convencel-a, resolveum de seus ¦ antigos auxiliares. Fio, po- o capitão Flintt depositara seus milhares agir com a energia, que a situação exige-rem, recusa acreditar no qüe lê?, declaran- de dobrões de ouro e suas pedras precio- Emiprega a violência para salval-a: — se-do ique só o acreditará se o ouvir da pro- sas. Tudo está na floresta, oceulto de gura-a como se fosse uma criança e co-pria hocoa de Kelly. E anciosa sahe á sua modo a desafiar «quaesquer pesquizas; po- meça a caminhar em busca de soecorros.—- go

I

CORTEZÃO CAMPESINOCONTO DE .TÚLIO SETH(Continuação da pag. 1U)

¦E' nesse, meio que Haroldo cahe e, comor.inda não .perdeu o habito do namoro, vailago tratando de se mostrar galante comunia joven semi-desesperada pelas ibruta-lidades de Beldroégas. A sympathica me-pina parece não ligar importância ao re-cem-cbegado, muito mais se interessando•pela dextreza de um eximio jogador delaço e pelas proezas de um "cow-boy", sal-tarini hippico.

Haroldo, para se fazer ver bem pelamoça, tenta pallidas imitações d'aquellestemíveis rivaes; porem seus "trucs" sãodescobertos e bem caro lhe custariam selão fosse o sorriso com que a todos¦vence.

Attrahido pela taverna, Haroldo alli sevê na contingência de entrar em uma par-tida de "monte" e alvo de um velho mia-treiro, que lhe substitue as cartas semesforço, fica, em menos de meio minuto,sem ura nickel.

Nesse instante, a moça ambicionada se-greda-lhe ao ouvido estar seu pai encar-cerado a mando do chefe dos "Anjos" numquarto cuja chave está no bolso do colletedo prepotente taverneiro. íManhoso comomacaco, Haroldo consegue apoderar-se dachave e dar liberdade ao prisioneiro; maseste seu acto a tal ponto encolerisa o reida taverna, que sua expulsão do territo-rio é immediataimente decidida, sendochamada ipara tal execução o bando dos"Anjos Brancos".

Corno escapar a esta legião de demônioscuja ícrça não tem bridão e cujas proe-zas não têm 'limites ? Só o habilidade edextreza de um joven como Haroldo po-derão triumphar numa multiplicidade depasses, salaos e engenhos, que finalmenteo põem a salvo e lhe trazem o confortode ivm amor duramente conquistado.

Este conto .foi cinematographado pelaPATHE'-NE,\V YORK. tendo como prout-gcnista Harold Lloyd.

'Depois de unia exhaustiva e torturantecaminhada, consegue chegar a um case-bre deserto; ahi, pensa do melhor modoo tornozello de Lenora e, deixando-a bemabrigada, continua sua perseguição.

Mas acontece que, emquanto elle seguepor um dos muitos caminhos da floresta,Arthur, que andou vagando ao acaso, che-ga ao casebre e, tendo a surpreza de en-contrar alli Lenora, de movo insiste paraleval-a comsigo. Felizmente Jock, tendoencontrado suas pegadas no caminho, vol-ta ao casebre a tempo de impedir que elleleve mais longe sua audacios-a conquista.Desta vez estão ambos desarmados e. naluta braço a braço, Arthur não pode re-6istir por anuito tempo ao inipeto do an-tlgo mineiro.

Resta, iporem, vencer os resentimentose suspeitas de Lenora. Deste trabalho seencarrega o dedicado Joe; elle assistiu atoda a scena no bar e traz seu testemunho^e que o tiro que victimou o velho "bar-•man" foi disparado por Ártliur.

Lenora baixa os olhos enleiada. Quepode ella aigora responder á supplica queha muito presentiu no olhar de Jock, adoce supplica a que, ella .mesma, se sedeixasse levar .somente pelo coração, hamuito teria respondido afirmativamente?

'Mas ainda é tempo, Quando ella seatreve a erguer os lindos olhos, Jock alliestá paciente e meigo, esperando sua sen-tença.

Alan Sullivan.Este conto foi cinematographado pela FOX

com a seguinte distribuição :Jack Mac Tier — BUCK JONES.Arthur Whltman — "William Lawrence.Lenora De Marney — Beatrice Burnham.Margaret Mac Pherson — Helen Rosson.Joe — Paul Kamp.

A SCENA MUDA — N, 290 BEIJO

Conto de JEHNiSTON MAC CULLY(Continuação da pag. 28)

Com um grito de alegria delirante, Eio-lula e a primeira a precipitar-se em seusbraços.Reunem-se todos em torno d'elle e o ra-

paz explica o que se passou, declarando le-alimente que suas imíténçõés eram as maishonestas. Elle apenas pretendia fugir aum matrimônio ique não agradava a seucoração para procurar a verdadeira feliei-dade num casamento de amor._ E diz essas palavras com uma emoçãotão sincera que 1). Luiz commovido é o pri-meiro a juntar suas mãos ás de Earolina,lançando sobre ellas sua benção.

Jen listou Mac Cully.

Este conto foi cinematographado pela UNI-VERSAL com a seguinte distribuição :D. Luiz Baldarama — George Periolat.André Baldarama — Wm. E. Lawrence.Celestino Vargas — P. J. Leckney.Erolinda Vargas — Carmel Myers.Carlos — J. J. Lanoe.Miguel Chaves — Harvey Clarke.Isabella — Chaves — Jean Acker.Manuel Feliz — Ed. Brady.

OPALAS DO CRIMEROMANCE DE ALBERT RUSSEL E

FORD BEBBE

(Continuação da pag. 9)

dos .próprios facínoras, monta em outroe ambos conseguem fugir.

O pai de Juannita não foi menos feliz,pois, no momento em que os bandidos pre-tendiam arrojal-o- do alto de um penhas-co, logrou fugir e os jandidos, por ordemde "Aranha Branca , não se atrevem aatirar sobre elle, pois têm receio de ma-tal-o e d'esta maneira perder o segredodo ithesouro dos índios. iResolvem mesmonão perseguil-o, pois têm confiança emque não lhes faltará opportunidade parase apoderarem do segredo, .que é, afinal, aúnica cousa que os interessa.

Entretanto, Ricardo Ramsey voltou áscavernas em busca de mais opalas.

Ora, Zena, uma joven india, uma das ra-ras descendentes da tribu que escondeu asopalas nos terrenos da .fazenda, dirige-seao logar onde seus antepassados. haviamdepositado a ipulseira que abre as caver-nas do thesouro e mão a encontrando, temum accesso de desespero e furor. Prostra-se de joelhos e implora aos deuses de seuspais .que a levem ante o homem em cujopoder se encontra a valiosa jóia. Aipenasa joven terminou essa prece, a montanhaabre-se para dar passagem a Ricardo Raim-sey, que sahe das cavernas. Zena não temduvidas. Os deuses ouviram suas preces;é Ricardo Ramsey o homem que hoje pos-sue a pulseira sagrada.

.Entretanto Jacob Allen e Juannita-di ri-gem-se ao rancho de Ranisey, onde espe-ram encontrar João. Pouco tempo depois,chega também Ricardo, a iquem Zenia se-guiu até alli, afim de verificar sua mo-rada.

Depois de deixar Juannita entregue aoscuidados de seu tio, Jacob sahe, decididoa ir só á cova da serra, «omde o bando do"Aranha 'Branca " tem seu esconderijo.Para não ser visto ipelas sentinellas dobando, <que estão postadas em todos os pi-cos e ;collinas que dominam o vaHe, o in-trepido rapaz faz grande rodeio e, afinal,chega á entrada da cova. Mas, emquantoelle se prepara para entrar alli, os ban-didos chegani ao rancho dos Ramsey eapoderami-se de Juannita e seu tio, queconduzem a seu antro, dispostos a submet-tel-os. aos niais cruéis tormentos se mão

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entregarem a cubiçada pulseira que dáaccesso 'ás cavernas do fabuloso thesouro.

•A chegada dos dous prisioneiros & obser- ,vada por Jacob, que está em uma colunapróxima; os bandidos levam-os immediata-mente á câmara dos tormentos. ;

O "Aranha Branca" está convencido deque a cubiçada pulseira está em poder de«lua n ii ita; mas como a moça se nega ter-minantemente a dar qualquer informação |acerca do thesouro, o miserável enfureci-do vai ordenar ique a torturem, quandourna de suas sentinellas se apresenta anteelle e informa-o de que uma joven índia,chamada Zena, foi capturada nas imme-diações da casa dos Ramsey, tendo no ibra-ço uma pulseira singular.

Zena é conduzida também á'presençado "Aranha Branca", e um dos bandidosa revista cuidadosamente, afim de ver seencontra a jóia de opalas. O "AranhaBranca" esipera com impaciência mal dis-farçada o resultado d'essa busca e vendoque seu auxiliar não a encontra descarre-ga sua ira sobre elle, vibrando-lhe um for-midavel socco na cabeça. Esse incidenteestabelece alli uma confusão, de que Ri-cardo Ramisey se aproveita para escárnio-tear a pulseira do.fbol.so de um outro ban-dido, julgando >que pessoa alguma visseseu rápido gesto.

Emtretanto, um homem que, por umapequena abertura, acompanhava a scenaattentamente, vira o acto de .Ricardo. Essehomem é Jacob Allen, que espera um mo-mento cpportuno para cahir de surprezasobre os bandidos e libertar Juannita.

(Co.nt.inua no próximo numero)

Este romance foi cinematographado pelaUNIVERSAL com a seguinte distribuição :Jacob Allen •— Art Acord..Toão Ramsey — Duke R. Lee.Ricardo Ramsey — Duke R. Lee."O Aranha" — Hank Bell.Juanita — Iva Forrester.Zona — Beatriz Dominguez.

MOVA AURORAROMANCE DE GASTON LEROUX

('Continuação da pagina 24) I

Ias, ,que se tinham approximado, que aca-bava de fazer justiça a um tratante trahi-dor e espião ! ...

(Esta execução summaria convenceu oSr. La Boulays do alto patriotismo doconde de Gorbio; porem Palas conservasua desconfiança e desafia o miserávelpara um duello na manhã seguinte.

O conde tem fama de grande atirador;Palas, porem, não se incommoda com isso;deseja até ser ferido mortalmente ,paranão ver realisado o casamento de Fran-çoise com aquelle «homem.

Entretanto, a moça, tendo descobertosuas intenções, corre ao local e atira-senos braços de Palas, snpplicando-lhe quenão se bata... Palas certo de que vai imor-rer não resiste á doce emoção d'esse mo-mento e eomfessa-lhe também seu amor.

Mas o duello começa e é Gorbio iquemcahe mortalmente iferido ! Eis o julga-mento de Deus ! Françoise cahe aos pésde Palas, ique a ergue è a enlaça.

Agora não tem mais forças ipara rep ei-lil-a... Foi Deus quem lh'a entregou.

O casamento realisa-se um .mez depois.Palas e Françoise, descem .felizes os de-graus da egreja, ipara onde correram to-dos os seus amigos e, por fatalidade, tam-bem seus inimigos mais encarniçados...Arigonde e seu bando.

Mas eis que apparece egualmente umafigura 'que domina o grupo de mísera-veis... a figura de Cheri-Bibi, que se man-tem alerta.

(Continua no próximo numero)

A-SCENÁ- MUDA-—N. 29-

1(1

x ÍDOLOS DE BARRONOV-ELiLA DE OUIDA BERBERE

(Continuação da pag. 23)

nha-a presa, para fazer d'ella um dos en-cantos da casa.

Affrontando resolutamente as confusasexplicações do Chinez e repellindo-as comsoocos bem applicados, Dion retira-se le-vando aquella que — elle agora «bem osente — será o único amor de sua vida.

E enojado das falsidades da civilisa-ção, o artista resolve voltar com ella paraa tranquilla ilhota do Pacifico, onde po-derão recomeçar a idyllica existência, qúelhe parece a mais feliz.

Ouifla Bergere.

Esta novella foi cinema tographada pela. Pa-ramount-Artcraft com a seguinte distribuição:

Faith Merrill — MAE MURRAY.Dion Holme — DAVID POWELL.Lady Cray — Dorothy Cummings.Jim Merrill — George Fawcett.Blinky — Leslie King.O professor — Richard.Dr. Herbert — Claude King.

quinhez de pôr o interesse acima de tudo.Dias depois tiveram logar, na "court"

do hotel, os matches de tennis, e no en-contro de "singles" coube a nelena a taçade campeã, que era offerecida pela Sia.Waüaee, de ma-neira que ella teve de per-mittir que seu filho lne entregasse o pre-mio. Heiena despejou na taça uma garra-fa de ohanipagne que fez Luiz beber, e orapaz declarou alli publicamente o seunoivado, com grande decepção da Sra.Wallace e de Roberto. Então, bebendo alargos tragos o conteúdo de seu copo, He-lena começou a mostrar-se alegre, camba-leante, a rir, a fazer brindes humorísticos.E o escândalo subiu ao auge quando ellapousou a cabeça sobre a mesa. Mas eisque chega o Sr. Sidney Carr, que vem apedido da Sra. Wallace, desmascarar aaventureira. .Elle conta o que sabe, masRoberto protesta e aggride-o.

Todos se retiram e elle se dirige a Helc-na que conserva a cabeça sobre a mesa,mas qué logo a levanta, a sorrir. Fora

limonada.

FANTOMAS

|í ••

AMOR CONTRA 0 MEDO(Continuação da pailga 15)

Aos poucos Helena foi voltando á socie-dade e perdendo o terror que a dominarapor muito tempo. Passou a freqüentar oscentros elegantes, e a ser associada doClub de Moças, do qual fazia parte a suaamiga Stella. iNotou, então, que o proce-der de sua amiga não era honesto, poisdava demasiada intimidade a um elegantechamado Bruce.

Helena suippondo não haver entre elles' mais do que um "flirt" imprudente, foi«uma noite procurar a amiga em seu quar-to e teve a dolorosa surpreza de saberque ella era amante de Bruce, pois quese ausentara acceitando um convite quelhe fora feito para uma entrevista.

Helena, 'querendo salval-a, corre ao lo-cal, mas logo apoz chega Sidney que, ten-do também encontrado na alcova vasia obilhete maldito, ia disposto a vingar suahonra offendida. Mas é Helena que elleencontra alli e ella se sacrifica pela bon-ra e felicidade .de sua amiiga.

O caso >bem depressa correu pelas ro-ras elegantes, e Helena viu-se repudiadaem toda a parte, o que a fez resolver-se aabandonar a cidade, procurando em umhotel balneário o socego de que precisa-va. Foi alli ique veiu a conhecer Luiz Wal-lace,, filho de uma senhora que enriquece-ra na guerra e tinha enorme ciúme deLuiz. A desenvoltura com que se. apresen-tava Helena, sósimha, deu azo a que sus-peitassem d'ella, suppondo-a uma aven-tureira. A boa mama teve medo pelo seuquerido Luiz e tratou de obter informa-ções sobre Helena, não demorando a res-posta da gência d'isso incumbida, e querelatou o que se sabia a seu respeito, sen-do que o Sr. Sidney Oarr estava promptoá testemunhar contra ella.

Mme. Wallace quer agir com certeza eescreve a seu advogado para que venhaencontrál-a no hotel.

Foi assim que Helena viu surgir Rober-to, e este ouviu dizer que ella não passa-va de uma aventureira e queria casar como rico herdeiro, esquecendo seu medo pelahereditariedade do alcoolismo.

Helena soffreu ao vél-o, mas por umplano secreto exaltou mais ainda o amorde Luiz, fazendo o ciúme levantar-se emseu peito.

Roberto um dia encontrou-a a sós e lhepediu para deixar Luiz, pois estava certode que ella não o amava; por si não po-dia esquecel-a, mas alli estava agindocomo advogado.

¦Então ella lançou-lhe em rosto a mes-

uma farça; seu copo continhaElla queria conhecer o grau de affeiçãoque ainda havia no coração de Roberto, e eSColta de soldados.já certa de que a hereditariedade era umasuperstição, e sentindo que o amor vence-ra o seu medo, de novo lhe estendia amão, pára a felicidade de ambos.

ROMANCE DE MARCEL ALLAIN EP1ERRE SOUVESTRE

('Continuação da pag. 29)

evital-o, os fugitivos se introduzem ernuma das muitas caixas, que passam emum trem de carga.

Fantomas, entretanto, certo de que ei-les nao poderiam ter sabido-da floresta,estabelece em torno d'ella a mais severavigilância, uetendo e revistando todos oavehiculos que Lpassam. Quando esse tremde carga apparece ao longe, elle tentaobrigar o telegraphista da estação proxi-ma a erguer na linha signal de perigopara que o comboio se detenha; o cora-joso funeeionario recusa- obedecer a essaintimação e, nesse momento, recebe daestação seguinte um telègramma avisan.do-o de que b director da estrada, tendotido noticia da audácia com que o bandode Fantomas está dominando aquella re-gião, ahi vem num trem especial com uma

(Este film foi cinematographado pelaGOLDWIN, tendo como protagonistasPauliiie Frederick e Milton Sills.

Caruso e o cinem»togi*apho — Muitorebelde ao cinematographo, Caruto recu-sou quatro vezes os contratos que a "Fa-moss Players Lask Corporation" lhe pro-punha, porem á 'quinta investida d'essaacreditada fabrica, diante dos soberboshonorahios que a imesma lhe propunha,elle comprometteu-se a fazer dois films: oprimeiro, no qual teve.por companheiraa "estrella" ingleza Bettie Carter, não foiapresentado ao publico a seu pedido, por-que o grande actor ficara muito feio noécrau.

Agora que elle falleceu é possivel quea exhibição d'esse film seja dicidida.

Dai a César. ... — Encontramos nos ul-timos jornaes corporativos inglezes a no-ticia de que um cinematographo do sulda cidade de Londres, tendo organizado"matinées" para mamas, inaugurou umasaía especial, sobre a vigilância deuma "nurse" experimentada para repou-so das crianças.

Ha alli berços, depósitos de fraldas emesmo varias mamadeiras e amas seccas.para que as màmás possam assistir aofilms tranquillamente.

ignorando essa circumstancia, Fanto-mas resolver agir por si,, atacando o tremde carga, de que se apodera,: atirando'álinha o machinista e o foguista.. Poremos demais conduetores do, trem resisteme, na lula que se trava, uma lâmpada depetróleo atirada ao chão põe fogo ao wa-gon no qual está a caixa em que se oc-eu liaram miss Ruth e Jack. Para evitarque o fogo se estenda a todo o comboio,os bandidos apressam-se a desengataresse wagon que, abandonado na linha emdeclive, põe-se em movimento arrastadopelo próprio peso e segue com a veloci-dade ue um bolido.

Nesse momento apparece no outro ex-tremo da linha o trem especial em queo director traz o contingente de sol-dados.

Do outro lado, o agente da primeira es-tação, vendo aquelle wagon em chammas,que se approxima com vertiginosa veloci-dade, toma a única providencia que o bomsenso lhe aconselha: — manda abrir aponte levadiça, que ha um pouco maisadeante. E o wagon precipita-se no rio.

Entretanto, na cidade, o Sr. Harriu-gton, acompanhado pelo Sr. Blacke, unanovo detective. que lhe fora enviado pelachefia de policia, revistam minuciosamen-te a casa mal assombrada, fazendo-seacompanhar da Mulher de Pretos cujoauxilio não podem dispensar, embora nãoconfiem nella. Nada encontram, que pos-sa indicar o paradeiro de Fantomas. En-tão o Sr. Blake promette á Mulher dePreto indulto e liberdade se ella lhe en-tregar o chefe do bando. A mulher decla-ra acceibar essa proposta e conduz os doishomens a um acampamento de ciganosAo que se diz esse exemplo vae ser imi-

tado por vários outros cinematograp.hos chefiados" por um" indivíduo chamado Joé.inglezes e mesmo por extrangeiros.

. Nossos confrades inglezes apenas se es-queceram de dizer que o primeiro passo¦neste assumpto foi dado pelos belgas eque foi Liége a cidade, que teve a honrade tal iniciativa.

O guarda roupa de Charles Ogle — Muitas vezes são precisos dias para obter umum casaco ou uma calça para caracteri-sar bem um determinado papel.

O actor Charles' Ogle, porem, tem umamala cheia de roupa que lhe presta opti-mos serviços como actor característico. Dizelle, que se quizesse vender essa roupanão lhe pagariam mais de 50 dollars, masque se tivesse de compral-a, custar-lhe-iamais de mil.

Ultimamente comprou dez ternos por 25dollars ou sejam 2 dollars e meio cadaum e quando se lembra de que um actorgalã tem que pagar pelo menos cem dol-lars por içada temo novo, dá graças eDeus por ser um actor característico.

KJatherine Mac Donald é divorciadaip"*"

(Continua no próximo numero)

Este romance foi cinematographado pelaFOX com a seguinte distribuição .

Fantomas — Edward Roseman.Ruth Harrington — Edna Murphy.James I"). Harrington — Lionel Adams.Jack Meredith — Johnnie Walker.Fred Dixòn, detective — John Willard.A mulher de preto — Eve Balfour.O duque — Irving Brooks.O copeiro — lien Walker.O "Wop" — Henry Armetta.

EIsie Ferguson visita actualmente, inco-gnita, a Inglaterra.

Seus admiradores inglezes ignoram suapresença porque a actriz, deseja de tran-quilidade, viaja com o appellido de seuesposo mme. Thomas Clarke.

Essa -viagem serve a EIsie e ao Sr. Ciar-ke de verdadeira lua de mel. pois ambosdeclaram que têm trabalhado tanto, des-de que se casaram, que é esta a primeiravez que podem viajar tranquillos, longedos seus múltiplos afazeres.

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