Petróleo Boliviano: Brasil Exige o Acordo!

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Decide o Supremo: o L A. A. Não Pode Requisitar a Produção de Aguardente (LEIA "NO MUNDO DOSNEGÓCIOS", PAG. 10)

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Petróleo Boliviano : Brasil Exige o Acordo!Itll Kl «IVTI MCI1.11 i

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(¦ COLAPSO NO SERVIÇO UE SALVAMENTO)'Wí2$ÊÈÊÍW*mmmmW 'M Mk.~ '^tâti^í^^^f^*''^'^fí!^^^'^S^Í^*mW*mW**^^lMM

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'BATALHÃO SUICIDA" TERIA ENTRADO EM AÇÃO:

Fuzilados os "GangstersCom Vinte e Quatro Tiros v

Avoluma-te a Ondade Assaltos NaqueleLocal — ComissárioSuspirou ao Saber daMorte do Assaltante•— Cruelmente Ba-leado — MotoristaQue Fora CúmpliceForçado Apresenta-sc à Policia "Zè-zinho Tiroteio" EraDos Mais TemidosBandoleiros do Lu-gar (Leia na Pág. 13)

< arlilo Perdeua Eleição e aCalma: Quaseum Conflito

na CBD

Houve tempo em que. apraia era um recanto cal-mo c acollíédor. Hoje, osperigos avolumam-se.tornando o qtíe era antesprazer, em insegurança.O colavso no serviço desalvamento torna-se,assustadoramente, umaameaça à vida dos ba-nliistas. Na foto, autèn-tica, cata bela jovem iasentlo tragada pelas on-ilas de Copacabana. Hoje,com uma ausência totalile material especializado,jovens copio esta poderãoser salvas? (Na Pág. 9)

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Colômbia, Apoiai Com Decisín,a 1'iii.im.i Conferência

Novos HorizontesPara o ComércioMundial do CaféA Palavra do Embai-xador da Colômbia.Sr. Manuel M c j i a,Durante a EntrevistaColetiva Concedida àImprensa — MaiorPropaganda — Co-mercio Com os Pai-ses da "Cortina deFerro" c a Convençãodc Boca Ratton —Outras Opiniões —ÍLcia na 2." Página)

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VIII — Rio de Jansiro, QmrU-Fejra, 15 de Jineiro de 1958 — N.° 2.313

itmatteta XgjT|XTiragem 105.300

Dlrelor-Responsável:PAULO SILVEIRA

Fundador: Diietor-Suporlntendontc:SAMUEL WAINER L. F. BOCAYUVA CUNHA

Com Advogados Famosos na Tribuna. Funcionou Ontem o Júri

Matou o Genro e FoiCondenado: 14 Anos!

HiiliptM^^ft ¦'¦¦$L*mãM£l ¦¦•¦¦'¦¦ •>^---'?'¦¦''• ¦¦<¦¦¦¦¦ é-,a,',,-¦*¦ , , .-..¦iíivx ,;

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^. tiimiii.tii v. At;iii;ssin:s ptiii tacaviias. na cnn — n»s **^ iilclçiitis |ir<-slili-iii'lais di- (intuiu (li-rininiiii as ilui.s hnrns il» muilrii- «% Kitilii liu líijjo)

^ Sílvio Tiiflirri), rutulrtitiuíiiiitilbíifc osttvii oitrraitniliii tíiirlltu Itoclin atacou

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Defendendo o vendedor dc pcixi; Fernando 1'ittcs. queussassinou o próprio genro, o criminulista Kvamlro J.in.se Silva nüo conseguiu livrá-lo das grades da prisüo Con-denado a 14 anos de reclusão, por devis/lo unanime dosjurados, Fernando Pátes terá agora tempo de solira parapensar rm seu-urimr. (1,EIA NA- SEGUNDA PACtlNA-i

Aumento do Preço Dós Ônibus:o Relatório Fica Pronto Hoje

p lar votos". A m-shíIii íiil suspi-nsà o iih atai|iu-N, com ofntisas morais.0 ciiittiiuianim Gárlilò llofhii il''" uni "slmw" lrrl(íuitln>ne

Nn fõtoifiirrvnn»

upttrrrr.m» ilu-si- r ill/rnilii um- *ra hi-niimi ritn iIiik i-.purU-sÚ Carlilo r Alves tlc Morais um pli-iiu »lai|iii-. (Ampla reportagem

iju srllimt |i»i;Ína dõhti. üllitcrinV)» '

/3G80/T}A Modesta FrenteFria Talvez Traga

Chuva (Pouca)Hoje à Noite

A nebulosidade que des-<le ontem vem se verifi-cando no eóu carioca scdeve a que esta sendoIniciada .1 marcha de pe-netração de uma mudes-ta frente fria vinda dosul, ja bttttantc fraca edesgastada no embatequn tr.ivou com tempera-tura alta a partir dc SãoPaulo. Hoje à tarde estamassa iria deverá chügarao Rio, provocnndo — sc16r de alguma monta anua espe-suiii — chuvaspassageiros no início danoite.

A pressão desde on-tem continua caindo len-tamente, o que vem facl-litando a penetração damassa fria — disse o sr.Junqueira Schmidt, doServiço dc Meteorologia,frisando que a* perturba-ções (possíveis) da tempe-ratura serão passageiras cpor pouco mais de 24horas

Depois, a temperaturavoltará a entrar cm asecn-ção. em grau maior oumenor, dependendo dapressão atmosférica — con-cluiu.

As Novas Tabelas Serão Estudadas PelaComissão na Próxima Sexta-Feira — Reu-nião com o Prefeito na Semana Vindoura— Vigência do Aumento Depois do Car-

naval - (LEIA NA TERCEIRA PÁGINA)

PERIGO PARA ASDONAS DE CASA:*#

EN AÇÃO 0SINDICATODAS LADRAS

Auinilii de maneira pmiHtalirlni-ila. as lalsas mi|irci;ailas iloinís-tlcas eiúílo levaiiiló 11 pânico 11 ainseuuriinvii mm liiros mrinríis.Vitloiíilo-ii" da oónfln.iion «iiio éoii.m-i,'iii>iii, linliilniciitti, iingiirlürj ililovcnluilcirnN "rinnlnis" uns rnlrrsilns patrões, lixljii, leitora, aoeontratar os svrvKos ili- uma em-prCRlulii, a iloftinu-iiltii.àd ofichillornrclila pelas aiilorlilailes. Naroto, tiniu "latira iloinéstlcu", res-pnnsavcl por vários tortos ileKranile monta. (NA PAti. OITO).

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A Inalitulvilo. Pr'» Mlnislérloila Kilucnçao r Cultura, daa"Kuas dr Recreio", destina-das, durante rerla parte dodia, á dlvrrs.o das eriança»do lllslrlto Federal — eomilse lassem •,play.|(rounds" am-tiulanlrs — esti ameaçada defrusiracüo em seus objetltosdevido à rostumelra dlspllrro-ela do MEC e â reaçlo iloromércio. Na foto, uni asper-In. tomado na "Htia de Ke-ereio" do bairro dr Fátima,uma das poucas que fundo-naram no dia de ontem. (Celareporlacem na primeira r»l'-

na do Tablóide).

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ASSEMBLÉIAS PERMANENTES PARA DECIDIR O ASSUNTO:

OPERÁRIOS PAULISTAS RECUSAM181: AMEAÇA DE GREVE GERAL!

(I.KIA NA SEXTA PAGINA)

ESTUDANTES NA DEFESA DO CINEMA BRASILEIRO

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Pacto EleitoralPara Destruir a

UDN no D. Federal!Todos os Partidos UluputarSo Com Chapa Própria - Kntredevoram-se ns "Salvados do Incêndio" de 11151 — Mar de Kscãndalos tLuta Interna no Diretório Municipal Udenista — NSo HaveráClima Emucionsl no Pleito de Outubro, Afirmam os Políticos doDistrito — Associação Comercial de SSo Paulo Pronuncia-se PeloReatamento — Fortalece-se. no Fstado do Rio, a Candidatura

Roberlo Silveira - (I.KIA NA SKX^A PAflINAl

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m, A juventude das escolas secundárias, filiada à UBES e AMES. resolveu iniciar campa-nha em favor do cinema brasileiro, inclusive para melhoria do seu nivel tecnico-artisti-co alíando-se. para isso, a astros c cineastas. Na foto. o popular Anselmo Duarte, nomeio dos estudantes, falando das nossas dificuldades, enquanto Modesto dc Souza, deóculos e tudo. dá elementos para a campanha. — (LEIA NA SEGUNDA PAGINA)

CRIME DE BOTAFOGO:ACAREAÇÃO ENTRE OSTRES MENORES E OSDOIS RECEPTADORES!

Cinco Nomes Constarão do Su-mirlo de Culpa — Os Recep'-tadorei Responderão Por Cri-me de Indução — Autores In-telectuals do Crime — Mais

um Capitulo do Drama

*Kaimundn Kranr.xr» dr A*kÍ*iqur tambrm induziu on tre\ mrnorcR tr.Hiwi.idos a praticar u liomirldin de Hur.i Varl (5; PAti.)

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INICIADA A CAMPANHA. AUMENTO PARA 200 MIL COMERCIAMOS! (LEIA NAPÁGINA 5)

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Ric de Janeiro, Quarta-Feira 15 de Janeiro de 1958 .. ULTIMA HORA

3Mo hi vinho que embriague conto a verdade — M. de ASSIS

QUARTA-FEIRA, 15 DE JANEIRO. DE l!).r>B

fMm1isS --'j'

A SIGNORINA ODETE. CANDIDATA DOS"ÁGUIAS BRANCAS" i0 "Dlíirlo do Noticias'! publica um lo-

logramn cie llocifo Informando que PlínioSalgado voliou n fnlnr, nnqucln heróicacidade, HOS águias brincai. lli* o dospn-piiclin quo o conhecidlsslmo sncrlpnntnntíicoti "ii memória do presidente Roosc- ;vi.'Il que acusou como traidor dn causademocrática o dn Juventude americana"

Depois, ontro gritos de "Anime" no chefeo mcumlssimo Pllnló declarou que "só-mente apoiará candidatos contrários no reatamento de relaçõescom a Rússln". !

E' a hora da aignorlnn Odeie do Carvalho o Souzn surgir ;como candidata n vereadora do Distrito, Desde que, em l!t.'M,o Já então Ministro do Exterior Macedo Soares n nomeou pararepresentar o Brasil nn "Entoriío Internacional de Genebra con-tra a Terceira Internacional" 'Pacto Anti-Cominlcrni) o, sobro-tudo, desde que o mesmo Ministro Macedo Soares n nomeoupara representar o Itamarati Junto ao primeiro Congresso dosChefes dc Policia realizado em outubro de 1936 no Hio de Ja-nclro, a diplomata careca aguarda tão grata oportunidade!...Nas sua» horas do Inzer, de baby-doll, estendida na chalsc- Slongue, a nllsar a peruca novn, quo de louro ruivo passou acastanho (morcnSo), a slgnprina Odeio relê, entre suspiros, seustrabalhos daqueles cilas de florescência fascista o sempre pen-an, com arrepios cívicos, nessa oportunidade de ser vereadorapelo partido que era das gallnh&i verdei, mas hoje ò dns águias .brincas... Uma beleza dc águiatl...

NOMES BONS NO PTBO partido dn modn, no ontanto, é o PTB. fi\Os pedidos dc Ingresso siio numerosos; Jango ' ¦'' '

nâo snbe o que fnzer. No "Correio dn Manhii"Ali Ulght garante, porém, que no Distrito hãopossui êle nenhuma bomba iirrnsa-quiirtolrão.

Acentua o Adcrson Miignlliaes:"O nome mnis forte, entre nós, nessnagremiação, ainda é o Lutero Vargas, de-vido ao sangue tão somente". .

Mas, logo acrescenta: !|"Dos nomes petebisias lem Sérulo Mngalhãcs, que scImpôs pelo trabalho, tom Eloy Dutra, com possibilidadespela sua atuação no jornalismo e no rádio, o não sei muls 'quom".

Sérgio é, do fato, homem sírio, estudioso, dc honestidade .rara, som nada do demagogia. E' o maior deputado da ban- !cada carioca do PTB, pelo trabalho o pela compustura. Deveser reeleito! .

Eloy Dutra vai tentar. E garanto, Aderson, que será eleito, iEloy é o antl-Corvo nítido, firme c corajoso. No rádio, a suacampanha dc esclarecimento, numa hora em quo todos essespersonagens, esses lideres do palha, temiam Lacerda, foi amais brilhante, pela exatidão dos fotos apontados o peln se-renldade e elegância dn linguagem.

Vocô citou poucos nomes, Ali Illglit, mns citou dois nomes ,bons, excelentes!

A UDN SÓCIA DAS BOAS MARMITASEnquanto Isto, do outro lado, na velha ;

UDN, o quo vemos ó simplcsmonto chocantedo ponto do vista da moral política, lllz, com !clareza mcrldlann, o nosso amigo Carlos Cns- Itclo Branco no seu "Diário do um Ucpórler"o seguinte:"0 sr. José Bonifácio criticava on-

lem o sr. I.opo Coelho por ter dito que ;a UDN criticava o Governo mas ficava ;arranjando cmprego's parn os correu-

glonários.— Que tem Isso? — Perguntava o sr. Bonifácio. — ;Então o Governo é o dono dos empregos e du tudo noPals7 E' preciso acabar com esse preconceito. O Governonão é dono dc nada. Comigo é assim: tom vaga peço cm- ;prego. E quando vem a nomeação não tenho que agrade- ;cer. Pelo contrário, posso é reclamar se a nomeação de- ',

moro".Castelo é Isento. Só registra o quo escuta, com simplicidade *

e precisão irrotorquivel. I.ogo, o Bonifácio é a imagem emcirno e osso — o oflodlsslmos dentes — dn UDN!... A UDN,essa grande sócia das boas marmitas!...

O. M.

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Colômbia Apoia, Com Decisão, a Próxima Conferência

Novos Horizontes Para oComércio Mundial do Café

A Palavra do Embaixador da Colômbia, Sr. Manuel Mejla, Durante a EntrevistaColetiva Coneedida a Imprensa —- Maior Propaganda — Comércio Com ot Paliei

da "Cortina de Ferro" e á Convenção de Boca Ratton — Outras Opiniões

CONDECORADO PELO GOVERNO DA ALEMANHA, O MINIS-TRO MARIO MENEGHETTI — O Ministro Mário Meneghettl ao diretor do Serviço Florestal, engenheiro agrônomo Davld dtAzambuja, recebenm, ontem 1 tarde, dis mios do sr. ErnestLudwig Ostormann, encarregado de negócios da Alemanha, ãsmedalhai de ouro da Campanha de Educação Florestal daquelepais. Falando na ocasião, o sr. Ludwig Ostermann disse de suasatisfação om condtcorar, em nome do govirno do seu pais,as duas autoridades brasileiras que tanto vêm trabalhando pela

causa florestal e pelo inter-câmbio eom a Alemanha nessesetor de atividade. Agradccen-do, o Ministro Mário M,«fi-ghettl disse sentir-se honradocom a distinção u/.5'j jo estimulava a rroJS"-"lr pocaminho que vem trilhandor-n prol da defesa. florestal,através da criação de uma nb-vi mentalidade, ã semelhançado que se fez na Alemanha.Na feito da Agência Nacional,o Ministro Mário Mcnegtiettiquando recebia cumprimentos

dó Sr. Ludwig Osterman.

Vivi 32 Horas àBeira do EspaçoInterplanetário

Relato uutôntico e impressio-nante da experiência de umbalflo levado pura niéiri dnatmosfera... feito pelo Sètiúnico tripulante. Em Seleçõesde janeiro você encontrará essafascinante narrativa junto a 23outros urtlgos de grande inte-rôsse, c ainda o resumo dc umlivt'9 notável: "Uma Ponte Faráo Sol Nascente". Adquira hojemesmo o seu exemplar doSeleções de janeiro. A vendaem tõdus as bancas.

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DOENÇAS DA PELESlfllis. Cflnoei, Ke/ein.is. Ver-rugas, Espinhas. Queda, ric

Canelo, TurÃnculos, etc.Dr. Agostinho da CunhaAssembléia. 13. Tel, 42-1153

No próximo din vinte estarão reunidos noCopacabana Pclacô os representantes dos paísesprodutores de café com o objetivo de debatero tratar dn criação dn Organização Internado-mil ciue tem prr escopo, não só defender o pro-dulo. como, também, encontrar mercado maisnmplo puni seu eonsumo.

O Embaixador da Colômbia, Sr. Manuel Me-jln, durante a entrevista coletivn quo concedeuã improrisn carioca nn tarde de ontem, frisourepetidas vê/.es a Importância da conferência

A PropagandaRespondendo a umn per.

Riinln do repórter d Sr. Ma-nuel Meijn afirmou que umdos temas principais rln con-ferêncla deve ser o de pro-mover um maior incrementonn propaganda do nosso cniécomo substancial medida pa'r-. intensificação de sua ven-da o consequentemente cs-conmcnto de nossas snfins.

E acrescentou:A Delegação dn Colõm-

bia tem especial empenho emconseguir ampliar essa propa-gunda como marco decisivopura o desenvolvimento donosso comércio exterior.Venda de Café Paraa "Cortina de Ferro"

Interrogado, itn mesmotempo, por vários jornalistasSÔbrc 0 problema do reata;mento de relnções comerciaiscom a União .Soviética e pni-ses satélites e conseqüentenmpllhçüo do merendo cilféel-ro, respondeu:

í — ."Considero nliuln multoi pequeno o mercado enfeeiroI desses países. O de que pi"cci-samos, no momento — e estaé uiiia realidade que está ávista dc todos — c, como Jáfrisei, ativar a propagandado nosso produto, pois o res-to virá " seu tempo. Não hádúvida de quo uma propagnn-da ativa e Inteligente multobeneficiará o merendo café-olro latino.americano.

Pedimos, f i nnlmontc, noEmbaixador Manoel Mejiaque nos dissesse algo a res-peito da convenção do caféque ora se realiza em BocaRatton. Respondeu-nos:

Essa convenção de HoraRatton é periódica é com n

que, a seu. ver, abrirá novos horizontes ao co-mcrclo cafeclro mundial.

— 1 Governo do meu país considera doRrnndc importância para o futuro da economialiitliio.amerlciinn — disse o Embaixador Mejia —a realização dn Conferência Internacional doCafé a ser Instalada no próximo din 20, aqui noRio. Trago instruções do meu Governo no sen-tido dc diir tôdn n nossa cooperação ao conda-vc que, sem dúvida, abrirá novos horizontes aocomércio cafeclro mundial.

qual estão do acordo os pnl-ses produtores do café. Nussuas diretrizes fundamentais,vi.su a melhoria da quulidadcdo coíé mediante melhorcultivo e processos, sempre

oportunidade pnra dizer quenão considero perigosa a con-corrêncla do café africano; Aprodução lá é ainda relativa-mente pequena e nfio vejoêsse temor tão apregoado a

que melhorando a qualidadedo nosso produto e com aaprovação do acordo que pre-tendemos ratificar nn próxl-ma Conferência, por certodesaparecerá o receio lnfun.dado.

com o objetivo de melhorar o I respeito. Não há dúvida rioseu sabor e outras carapterls-tlcas. Essas reuniões periódl-cas são, aliás, necessárias,também, a umn melhor com-proeiiflo do problema que semodfícn á medida que aumenta a produção, A proveito a

Outras OpiniõesFinda a entrevista, procuramos colher outras Impressões a

propósito dn conferência a realizar-se a pnrtir do próximo dia20. As opiniões foram unânimes. Todos ficaram de ncórdo que,parn defender o café c encontrar merendos mnis amplos paraseu consumo se tornn necessário, nntes de tudo, melhorar a qua-lidade e oferecer preços convenientes aos consumidores. Pnran consecução desse objetivo é indispensável a união dc todos ospulses produtores, listes, reunidos nn fulurn Organização Inter-nacional poderão promover o estreitamento dos laços Já existen-tes com os mercados dc compra que serão igualmente beneficia-dos com a atuação a ser desenvolvida no âmbito nacional.As Divergências ;

Os mesmos Informantes dc- jclarnrom, ainda, á reportagem Ique apesar da diversidade deInteresses existentes entre os

/ncrernciifar a propaganda raumentar o consumo mun-dial — silo os principais n-b;cfít'Oj da Conferência —.o/írwiou o sr. Manuel Mejin,

Embaixador da Colômbia

países produtores de café, essadiversidade nflo pode afetar nInteresse comum que é a man i-tenção de um mercado em ex-pnnsfio constante. Mas não i^só necessário criar condiçiVspnra que o produtb seja be:nacolhido nos mercados. 6 tam-bém preciso — salientaram —enfrentar causas outras comoos fenômenos climáticos, causa-dores, não em pequena escala,da instabilidade dos preços, fa-tor permanente do agrnvamen-to dos imperfeições do mercado,afetando, multas vízes, a eco-nomia da maior parte das na-çôes produtoras de café. Achamêlcs, por isso, que os interessesnão são antagônicos e que aconjuntura dos mercado*abrange a todos, tanto nos seusmalefícios como nos beneficio?,tornando, pois Indispensável aação comum.

PASSEATA-MONSTRO DE ESTUDANTES E ASTROSDE CINEMA EM DEFESA DO CINEMA NACIONAL!

Reunidos, na noite de ontem,em assembléia na sede daUnião' Nacional dos Estudantes,atores, produtores, diretores,exlbidores, clnegraflstás e estu-dantes deliberaram promover,em dia u ser mareado oportu-nnmente, uma pussentft-mons-tro parn entregar ao Presidenteda República e o Prefeito do

Distrito Federal um Memorial,contendo as reivindicações emdefesa do cinema nacional. Den-tre os pontos principais dort ferido Memorial constam nIstnçSo de Impostos em estú-dios. laboratórios e publicidade,criação do Instituto Nacionaldo Cinema, padronlznçfto docontratos, taxação de filmes cs-

Decidiu • Tribunal do Júri

FERNANDO PÁTES (ASSASSINO DOPRÓPRIO GENRO) CONDENADO ONTEMA 14 ANOS DE RECLUSÃO: 7x0

Na sessão realizada ontem pelo I Tribunal do .lurl, sob apresidência do Juiz Souzn Neto, funcionando na acusação o pro-motor Maurlllo Bruno, assessorado pelo advogado Alfredo Tran-jan, atuando na defesa os crlminalistas Evandro Uns c Silva cJosé Valadão, foi Julgado o vendedor do peixe Fernando Pai es,acusado de ter assnsslnndo Snleinl'Jasbik, casado com Lucla .Ins-blk, filha do réu, na tnrdc de 13 de fevereiro de 1950, á RunUruguai, 86, casa 1, apt. n.° 4.

O CrimoO crime, de grande repor-

acusado, tomnndo-lhc tt burrade ferro o a faca que bran''

___ . , ¦„' llllliilli

¦II TbT)/YV\S\ lillMl l ElHJJ/fiX jij|f

wmi^mWm.— fator de boas voadas

cusiião na época, Ioi motlvndu cliii. Snlomi mio dlspòj.sopor questôe» de família, tendo descer dizendo a cspõsn quosido o desfecho de uma série de i Wn acalmar o "seu" Fernando,rusgn» matrimoniais. Salcml o ao chegarão a esto, f»lJasbik. alto funcionário dn Cá- I Inoplnndn o ijóy ara emento <n-mftra Municipal, boêmio alegro toquendo varias vezes. Embo-e despreocupado, presidente do ; ru ferido, Snlomi conscíiilu fu-Clube das Milionários e um dOa «i>-- alcançando ainda o banhei-organlzadore» do tradlcion.il ro da rusldencla, onde faleceu"Baile dos Casados", não ernvisto com bons olhos pelo seusogro, sempre procurado pelnfilha, que lhe relatava trlstoznse decepções sofridas om còtwo"quéneiu da vida boêmia (Inmarido. No din do crime, o ns-suísIuo, chamado pela filha, eque estaria sendo maltratadapelo marido, dlrlglu-sa 'io apnr-

Nesse Ínterim, enquanto o ir.arido morrliti Lúcia, cnlmamentcreuniu tòdn.s as jóias do eiisnl ooutros objeiu» de valor, pára,om segutan; tomnr um taxi edtrlglr-se à caso dos pais.

Quem é o CriminosoFernando Pátcs é um tino ofil-

gnntado, de nlhnr funldio e otl-Umento do cnsol, armado de tudes estranhas. Já há algunsdua» focos e borra de ferro. Em .nos -ntrás, sentou no mosrtíalá chegando, tentou invadir a I banco das réus do Tribunal queresidência, não o conseguindo, I 0 julgou ontem, acusado de ten-dado a cautela de Snlemi. que tiilivn dc homicídio na pessoanio lhe abriu ã porta, tnlvcz do umn mulher quem explora-reconhecendo a Inferioridade ; vn. segundo versão contida nosfísica perante o sogro. Êste en- . mitos. Defendido pelo advoga-tfio dirlglu-se parn o "hall" do (i0 Alfredo Trnnjan; o mesmo«dlílclo e de lá pós-se a insul- \ que ontem o acu»ou, conseguiutar o genro, convidondo-o o um a desclassificação do crime parndestorço. Nessn oensjfio, o guni- i lesões corporais, tendo sido con-da portuário conhecido como dcnndo n quatro, nnos dc re-"Turquinho" acercou-sc do clunáo.

O Resultado de Ontem: 14 AnosFindo os trabalhos, após réplica e tréplica, o Conselho dc Ju-

rados reuniu-se na sala secretn. Passados 40 minutos, o Conse-lho retornou so Plenário, sob tremenda expcctntlvn dos presen-tes. Fernando Patcs, de pé, permanecia frio e impassível. Final-mente o Juiz Spuza Neto leu o veredlto final: por sete votos ásero, o réu Fernando Patcs, Incurso no artigo 121, pnrãgrnfo 2.°,B.° 4 do Código Penal, era condenado à 14 anos dc reclusão.

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trnnftclros,, fiscalização dn Leidos oito filmes estrangeiros porum nacional; etc. Parn a pas-senta-monstro, que os orRnni-zudores prometem ser bem di-ferente de qunntas o povo ca-noca JA assistiu, serfto apresrn-tndos cenftrtos, aparelhos cine-imitogrAficos, tudo que se re-li.clone com a Indústria do ri-nemn. As figuras de maior pro-Jeçilo no cenftrlo clnematogrA-fico partlelparRo.do desfile emcurros nlegortcos, mostrando nopovo ns necessidades para a me-lhorla dõ cinema nacional.

Presidida pelo estudanteMarcus Heusi. Presidente daUNE, a MsemblM» contou coma presença do representante cioMinistro da EducnçAo, CelsoBrnnt, do deputado FernandoFerrnrl, do representante doPrefeito de Silo Paulo e Presi-dente da Assoclnçfto Paulista deCinema. Mauro de Alencar eoutrns altas ntttoHdades.

Em seu discurso, apontandouma das facetas da Juventudebrasileira, disse o representan-te do Ministro dn Educação oCultura:

"A moeidade brasileira (¦muito menos brasileira do queamericana. A nossa música, nmesma coisa. Esta Influência deamericanos sobre brasileiro *iirrastn ao prfiprio desenvolvi-mento nacional."

Continuando em seu pronun-namento às centenas de pes-soas que lotaram o Salão No-)-ri da UNE, declarou, entegò-ricamente, Celso Brant:

"Se continuarmos nessnsabsurdas preferências pelos fil-mes estrangeiros, nunca o clne-nm nuclonal poderA se qualili-cnr. O governo é conivente comesse estado de coisas: cria serins barreiras com o cinema na-cional e deixa que 70'!'o da reu-da dos filmes estrangeiros pns-sados no Brasil sniam do paisno câmbio oficial."O Filmt Virgem

Anselmo Duarte, «tor-produ-tor, assim se manifestou:

"Incoerência, vemos naquestão do filme virgem Impor-tudo da Am. do Norte: pagamosdez vezes mais do jue o filmoque vem impresso, pronto pn-rn ser exibido. A entrada dofilme estrangeiro no Brasil èfeita através do pagamento daimportância de dois mil cruzei-ros, e rende milhões de cruzei-ros, os quais são convertidoscm dólar oficial e, mais tarde,it vendidos no câmblo-negro.Em compensação, para a entra-du de um filme nacional nosEstados Unidos, precisamos pn-gar ao Sindicato dos Artistas,Sindicato dos Trabalhadoresem Cinema, Sindicato dos Mu-sicos, etc, que alegam: enquan-to passa o filme estrangeiro, osartistas não »éem passados osfilmes nacionais, portanto, faz-se necessário a cobrança dessastaxas. Pergunto: por que o Bra-sil não faz o mesmo em relaçãoaos filmes estrangeiros?"Reserva Moral

Falando a respeito das lutasdos estudantes em favor dascausas nacionalistas, declarouo ator Jecé Valadão:

"Não se compreende quenuma terra em que- uma Em-baixatrlz diz que náo devemosreatar relações com certos pai-ses — e náo reatamos. Numaterra dessa, só os estudantes, —uma das poucas reservas mo-raís do Brasil, poderão ganharuma batalha nacionalista comoa do cinema nacional."

Expresstndo-se perante a is-sembléla, disse o ator Modestodc Souza:

"Se a Lei dos oito por umfôsse fiscalizada, talvez o cinc-ma nacional estivesse em melho-res condições. Uma cidade d*Alagoas há cinco anos nâo exibefilme nacional. Essa situaçãonão pode perdurar. Devemosdeixar nas mãos dos estudanteso controle da Lei em todos osEstados da Federação."UBES Fiscaliiará /

A assembléia dclcfiou poderesà União Brasileira dos Estudan-tes Secundários de fiscaliza'',através das entidades estudantisestaduais a observância no cum'primento da Lei dos 8x1.

ULTIMA HORA Rio d© Janeiro, Quarta-Feira, 15 de laneiro de 1958 = PÁGINA 3

NAMUSAllJOSÉ AUGUSTO

j Reunião do Conselho de SegurançaNacional e Petróleo Boliviano

-. Dm.ldcntc devera convocar,0 Prc5,.aen,,.-...„„ Nacional, a fim de debater o reata

próxima sexta-feira,sater

Governo de La Paz sobre omnsclho de SegurançaCo .J j.i negociações com„e„to das " urovcjtamonto

c Saida do petróleo Boliviano, as" Ministro Macedo Soares, por sua vei, parTratado de

sinado cm IMIIO

,|râ no próxlm".dia

:

dar aK dará

24 cm direção a Corumbá, onde vai aguar

chegada do Chanceler Barrau, com_ qual Imcdlatamen-

inicio às conversações Interrompidas desde julho do

mssado quando regressou ao Rio, a pretexto dc cônsul-a"° Pa ir-alcao especial brasileira que foi à capital boliviana. ?'V

ue.íso dss negociações, naquela ocasião, foi devido á In- í0 ' i.SnVla das autoridades da Bolivia, as quais se mostra- \

do chamadoentão Presi-

,ranS'nouco" pVoponsas a se afastar dos termos

"I" «.Andum Pai Estcnsoro", encaminhado aoM Alé Filho O "memorandum" cm questão implicava,

dfn,c ta'.. „, denúncia do Tratado dc 1938, motivo pelo¦icaincntc, nap'a,"encontrou fortes resistências por parte de setores alta-gu da administração brasileira Posteriormen

_js conversações em La Pai, em junho do

do,"os delegados bolivianos chegaram a admitir umaconteúdo escondia o propósito de re-

do Brasil a um terço da área destinada

fC( aindauno pa*"1nova formuia, m.. -

dU,lolêraçâV'do petróleo por capitais mistos brasilelrobollvla-" ¦¦ dai nào houv\ progresso nas negociações Prà- <

DEFENDEMOS, aqui, há Dem

poucos dias, a Idéia deque a Justiça do Trabalho, emnosso Pais, precisa alentarpara a realidade, necessitaadaptar-se ás grandes e pro-fundas alterações que vem so-frendo a estrutura econômicabrasileira e, para Isso, não po-du deixar de se aparelhar com os instrumentos que permitamaos seus julgados a coerência com a vida dos trabalhadores.Logo depois, o Tribunal Superior do Trabalho julgaria o «asodo aumento dos operários paulistas, colocado nessa Instânciapor recurso dos empregadores, uma vez que o Tribunal Reglo-nai decidira em favor dos operários. Não é nossa Intenção en-trar no mérito do problema, no que representa como decisão,mas o noticiário a respeito das repercussões dela é suficiente-mente farto e detalhado para se verificar de sua importância.O ambiente nos meios trabalhistas de S. Paulo é de Irritação,a decisão vem pòr em confronto a maneira como o TribunalRegional encarou a realidade, e a maneira como o TribunalSuperior a esqueceu.

Dli-se que a Justiça é cega, e até a representam assim.Uma Justiça, entretanto, que tiver os seus olhos fechados paraa realidade, será inoperante ou perniciosa. Os direitos náo secriam, náo sáo elaborados e náo se conformam apenas na pautadas leis, — eles surgem da realidade, nos seus conflitos e nassuas acomodações, e sua vigência é mais ou menos longa namedida em que traduzirem relações relals. A Justiça é cagaquando esquece a vida, mas deixa de ser Justiça para ser umatorpeia, uma infâmia ou um erro quando Isso acontece. Ora,o que vem acontecendo com a Justiça do Trabalho, no Brasil,

lildomorainTOJUSTIÇA NAO É CEGA

da algum tempo a esta parte,é o seu descompasso em rala-ção ã realidade, a que volta ascostas, qua não tem condiçõespara acompanhar e que, portudo Isso, desconhece. Dal asconseqüências ruinosas e atéperigosas de decisões que jánáo correspondem ao amblen-

te, qua já não traduzem as afetivas necessidades das classese dos grupos, particularmente o dos trabalhadores.

Sendo especializada e tendo surgido justamente das trans-formações ocorridas no nosso País neste século, a que se co-meçou a dar atenção com o movimento revolucionário do1930, levada a um grau de desenvolvimento expressivo com alegislação que Cetúlio Vargas defendeu, a Justiça do Trabalhovem demonstrando a sua Inadequação ao melo nacional e um

perigoso descompasso em relação ao ambiente a que deveriaestar atenta. Seus julgados, de natureza social profunda, mastambém de natureza econômica e política, têm uma repercussãoImediata na estrutura brasileira de produção, e ameaçam cons-tltulr-se em obstáculos ao pleno desenvolvimento de um Pais

que tem no trabalhador uma das peças essenciais desta novaetapa. Urge, pois, voltar os olhos para a realidade, realizandoas reformas que ela exige e aparelhando a Justiça do Trabalhodos Instrumentos de que necessita para poder traduzir, emseus julgados, os verdadeiros e objetivos laços que regulama produção naquilo que tem de mais sensível, que é a contrl-bulçáo humana. Ela náo pode conformar-se em atender á ca-rlcatura da cegueira, que a deforma, que a Inutiliza e quepode transformá-la, de caminho para a harmonia, em processode desordem e saida falsa para situações insustentáveis.

».f\»iS'»#»d>é>oT-oy-»d>d>s»-.

Um Exemplo Para o Brasil o \Domínio Dos Trustes na Venezuela j0

clima de guerra civil que paira sobre a Venciucla vem

responder, sem dificuldades, aos que colocam aquele paisamigo como exemplo magnífico a ser seguido pelos brasileiros

que se obstinam na defesa da Petrobrás Os entreguistas pro-

palam abertamente os benefícios da politica venezuelana do-

minada pelos trustes, apontam a Interferência dos grupos eco-

nômlcos internacionais na rlqueia petrolífera da Venciucla

como prova de redenção e gigantesco progresso de um paissubdesenvolvido. Entretanto, um povo que caminha sobre iuma Independência econômica cm profundidade, um povo de

jespirito tranqüilo, bem alimentado, com hospitais e escolas em Jnúmero suficiente e dedicando as suas energias excluslvamcn- »

te a favor do engrandcclmento da sua pátria, enfim um povo 4

liberto e feliz, náo se insurge constantemente contra os seus s

governantes, não mata seus Irmãos ou paralisa a vida do seu

pais á guisa de simples divertimento. Diiem os nossos repug-

nantes entreguistas que a Venciucla, ao passar às mãos dos

trustes a sua fabulosa rlqueia petrolífera, alcançou um dc-

senvolvlmento econômico c uma liberdade invejável cm toda

a América do Sul.

',

litíincntepresidente

Kubitschek, sugeriu

l,.ôcs Exteriores dos

A partir aai nao nwuv-t h'-h"-"m • »« «>«-»«¦*¦> — - • ¦.- ^"° interrompidas, só voltaram a ser rcatidas quando jPresidente Juscelino J

0 |.ii.mu. ....• ^ „„™„»rm i<nlm os Ministros das Re- Jj%%s%ss\s\\%

dois paises.

D

100 Milhões de Litros de Água:!"Déficit" Diário da Cidade !A POSIÇÃO DO ITAMARATI

momento o cão clu Bolívln com respeitoser objeto

i d

\ partir dessesjimto passou n

,v estudos por parte de umaron-.|si«o especial no Itomn--Ul Mus, desde o primeiromomento, o senhor MacedoSonres tinhn em mente umnfórmula de sua iniciativa uiilo-ivu. que não foi recehidar,im simpatia peln comissão.Simultaneamente ievantou se"i

tese de que nfio Feria re-roíiH-ndavel, dados os prece-

ias, que o Ministro dn Kx-•ermr do Brasil fosse ao en-entro de seu roleen bolivia-no sem que procedesse o de-murches previas. Esta sucos-tfio foi aceita, levando o se-

Macedo Soares a diri-por carta np chanceler

raii. Nesse documento fo--mi levantados os aspectosmais importantes rins cnnver-"¦nçóes, sobretudq aqueles quetéin sido objeto de controvér-sins. Embora considerada su

rarta do senhorcia-

mr

liai

iitório, anau não serviu paruer qual a verdadeira posi-

:i certos pontos fundamentais ldo problema. *

Embora não sr possa fulrirde uma maneira segura quaii-to no ponto de visto do lt sã-maiati, pode-se contudo ridi-antar que o Ministro MacedoSoares insiste na fórmula porêle nventnda. Estn formulo,contudo, encontrou fortes re-sisténi-ins dentro dn própriacomissão encarregado de pvr>ceder ;ms estudos n respeito.Nn opinião dc alguns obs^r-vadores, a posição em que recolocou o Ministro enfraque-ce o Brasil, pois imolica numa espécie de capitulação, v.que serin desastroso no tutu-rn parn n diolomncla brasi-leira no Continente. E' ovi-dente n preocupação do se-nhor Macedo Sonres em i n-contrai' uniu solução, pois decerta maneira isto significa-ria o coronmento cio suu ror-reira, Iniciada com n Confe-rôncin do Chaco, na qual dcrendeu do maneiro' brilhanteus interesses bolivianos.

População Terá Que Esperar Mais Seis Meses Pela Solução do Problema — Estiagem Provocará Secaem Toda a Cidade — Técnicos do DA Consideram o Problema da Água um Dos Mais Complexos doMundo — 90 Milhões de Litros Estão Sendo Distribuídos à Zona Sul — Guandu, aEspcrança

Nus períodos dus grandes estisgens n falta do água, nestaCapital, assume proporções Impressionantes, c multas vezes, pus-Snm-SC dins e mais iliiis .sem que uma gota cio precioso liquidopingue das torneiras, llá bairros mais duramente castigados nuaInclcmcncln dn seca, notndámento na zona Sul, com especialidadeem Copacabana; e mina Norte, ntlngliulo Vila Isabel, Crajau eAndarai Agora, porém, eom a terceira adutora, que ligara nsacuas do Guandu nos mencionados bairros, a situação melhoraraconsideravelmente e, pòr certo, nao mais se reproduzira ainiciado que se presencia atualmente.

Por nutro lado, o túnel Engenho Noyo-Mncaco'-estarão concluídas em Junho, segundo promessagi-ào de Umn, dará á zonn Sul mais 180 milhões

•ala-

D

OPOSIÇÃO E RESISTÊNCIAA tese

ilstências{jumentosílom deexploração

esposada pelo Ministro Macedo Soares encontra re-

dentro e fora do Itamarati Um dos principais ai-

levantados contra cia e a de que sua execução,

reduzir sensivelmente a participação do Brasil na

do petróleo boliviano, na antiga arca de estudos,

pode conduiir, inclusive, os capitais brasileiros, a serem ali

investidos, a uma situação de evidente inferioridadePor outro lado. se viesse a prevalecer a tese do Ministro,

ou quase nada restaria do espirito que orientou os

Tratado de 1938 Os altos funcionários do Gover-do Sr. Macedo Soares, são de opinião que

ser considerada justa sem que se man-espirito c a letra do TratadoPetróleo Boliviano Ê cm tor-

poucoautores dono, que divergemnenhuma solução podelenha cm suas linhas gerais ode Saida e Aproveitamento dono deste documento básico que as negociações devem se pro-

assegurandose o caráter dc cooperaçãocessar, mista.

D

SOLUÇÃO GLOBAL

meio do solucionar apopulação.Um Dos Mais Complexosdo Mundo

Os técnicos do Depnrtn-mento do Águas consideramo problema dn anua no Rioile Janeiro um dus mais com-plexos do inundo. Basta 'li-¦/er que na serro da Tijucaphrn abastecer os logradou-ms menos favorecidos, acimade altitude 40, ha as soguln-tes captações: Cnscaunhn, So.lldõo Freltns, Viúva, TnylorDois Murlnhoa, Gávea Peque-nu o muitos outros. Depoisde tanta captação r- tantaloni-jlexichlde a u|:ua dessasnascentes atualmente, só fiBuCIcIente nn época dus clui-vns, A conseqüência é que oDepartamento de Águas pre-cisando levar a Arub dasgrandes uduções aos atuaispniitiis naturais dc comandoSÓ poderá rii/.é-lo depois deomplio-los paia receber essaágun. Do contrário teremos,apesar dn nduçfio do Ouon-du, umn grande área da ci-dado sem o seu beneficio oquo continuara sofrendo omuitiiio da falta do preciosoliquido,

crise do agUII que vem

cujns obrasilu Prefeito Ne-ile litros, únicoatormentando a

Apontam >s engenlielros daDivisa,, de Águas u soluçãoparu evitar que isso aconteça,

iiiiin ipie a cidade se cx-lu

Menos Água na Zona Sul Que o NecessárioQuanto ao abastecimento da Zona Sul, esclareceu o Sr. Ataul-

fo Coullniio quo a distribuição está sendo feita pela metade donormal, Paia um abastecimento regulai', necessita o DA paratiniu a rogián sulina, aproximadamente "10 milhões de litros pordia; Atualmente com a queda de distribuição, a Zona Sul recebeapenas entre III) e 1)0 milhões do litros

Por oiilio lado, ia outros técnicos do DA consideram necos-sai-lo unia campanha contra o.s sugadoros do água, aparelhos In-ieinics quo puxam o liquido a 200 metros ile distância, em pre-

i juízo ilos- cdiricios que dependem exclusivamente das manobras.Acreditam os engenheiros que a retirada das bombas em

multo melhoraria o abastecimento da Zona Sul, pois a água pas-sarla n correr norinnlmente sem us entraves tios Injolores. Toda-

i viu, o Departamento de Águas nao tem autoridade para retirarlai* liuiiilias. su esperando fazê-lo depois dn lúnel-cnnal que re-solvein em definitivo o abastecimento de Copacabana o outrosbairros ila Zona Sul sacrificados pela seca.

SABEMOS qua o General Jlménez, ditador da Venciucla, está

às voltas com mais um movimento revolucionário, com»i>

dado por elementos das Forças Armadas c grande.legião de

civis Sabemos também que o General Jimenei so foi, c •

continuará sendo ditador, na base da indómlta vontade dos

fruste» Internacionais. Assim tem sido em toda a America

Central e do Sul. Ora, se a Vcneiucla não estivesse agrilboada,

escravizada aos grupos estrangeiros, quo faiem dela o que en-

tendem, achincalhando os mais rudimentares direitos humanos

e políticos, nenhum cidadão Iria pensar cm derrubar, expul-

sar do Governo o homem que, na lógica entrcguista, da ao

seu povo uma felicidade corrida c assegurada. Varias vezçs

temos comentado a situação deplorável dos filhos daquele

pais, triturados peloi Interesses dos trustes petrolíferos, c

sempre aparecem tipos abjetos, que procuram fazer crer aos

brasileiros que as perturbações na Venezuela surgem de ou-

trás razões que não as da política colonialista. Agora, dizem

que a responsabilidade vem da presença do General Poron em

Caracas O ex-Presldenfe argentino lá está hà monos de dois

anos, e a Venezuela há multo vem sofrendo horrores e cs-

magamentos sem conta. Talvez mesmo a presença do cx-go-

vernante argentino em Caracas sirva para desviar a atenção

da opinião pública das verdadeiras razoesculpados. É conveniente aos trustes jogarponsabllldade dos distúrbios cm processo.expulsar o cx-governante argentino da Venezuela, o General

Jlménez era gente para contrariá-los? Se lá permanece

que nào perturba coisa alguma e ate pode mesmo ser

do para explicações falsas Perón esta sobtes. Nào estranharemos que, da atitude do

dos tenebrosossôbrc Perón a res-

Se lhes Interessasseíiuclíi, o Goi

por-utiliza-

balaio dos trus-Presidente Aram-

conluios

pn

¦\ tendênciaitrnvcs de seus ¦

iH.i. é a de eigoeiações com n

(ase, emSua intenção

du Governo,iruaos de ciueiulll7.ll' as ue-Bolivia, nesin

termos ululiais.a de dar unia

uçãO a todos os problemasnilentes entre os dois países,icurando, inclusive, atendercertas reivindicações do po-boliviano, como uma saída

uilima paia o Atlântico, nãoatravés do porto do Santos,

ma pelo Ama/unasA esses problemas Juntam-

^e outros, como us que dizemrespeito ao pagamento dos Ju-ros do capital aplicado naconstrução dn cstrail. do ferroCorumbá-Santn Cruz do l.aSiorrn, o nlgumns pequenas di-vorgônelns quanto a questõesdc limites, Mas, para que sechegue a bom termo na solu-ção de todos esses assuntos,não basta a boa-voíitádo doBrasil, é preciso igualmenteune a Bolivia demonstre suar,Tno vontade de emprestar-lhes sua decidida cooperação.

D

Rio Comprido: CasaALUGA-SE a família Idônea o1.° andar de uma casa dc dois

pavimentos, constando de duas

grandes salas, três quartos, co-

pa, cozinha, banheiro, jardimC grande quintal com varandade entrada na encosta de SantaTeresa, à rua Barão de Petró-polis, 607. Lugar pitoresco eabundância do água. AluguelCrS '0.000,00 mensais Exige-seflador idôneo. Ver diariamenteno local.

panda além da coto •!(). Ob-sorvam que essa cota uno tomvalor absoluto, oscilara paramais ou pura monos, confor.me o locnl em relnçõo uo cen-tio consumidor,

Ultimamente com n exo-cução «ins 1." c H." adutoras ,do Ribeirão dus Lajes, .-h"(um n cidade n uniu situação .bastante auspiciosa, no locou- ite ú distribuição de ngun quoeiu necessária para o consu. jnm nu ÔpOcO das ehuvus. sen- ido Insuficiente nus estingens,como ocorro presontemento."Déficit" dc 100 Milhõesdc Litros

Falando .. ULTIMA UOli.V oengenheiro Ataulfo Couilnhurevelou que „ "dotlclt" do abas-

! tecimenio ollngo u cúrca dc 100' milhões, podendo ngrovor-se úi proporção que u estiagem fõrLis prolongando k..t "déficit",i comumente verificado nus ôpo-i eus dc inicn-o calor quando ou

bnnhos donilclllnres são maisfreqüentes, sogundu o dlrotor do

j Departamento de Acuas, -o scra'coberto com o.s 180 milhões do

Guandu que correrão pelo luncl-caniil dos Mncncos. beno-ficlnntla a Zpnn Sul e Norte Olimei Engenho Novo-Macacu,i stá com uma perfuração quarnilie li ks o mOlo, devendo alemarço completar o le.iunte pa-ra conclusão e iH-rfuração Orestante scrã em obras dc rc-ve.tlmento nas parles montanliosii., o que espera fuzei cemniai- brevidade Contudo. Irai ndii-se dc tarefa lambem cum-pücadn não pode prever prazofixo paia a su;' conclusão

CONFIRMADA A PROMOÇÃO DE DOISVICE ALMIRANTES PELO SUPREMO!

Rc.ronhccendo a participação dos vico-nimlrontos reformadosMilciudis Portela Ferreira Alves i Artlnir de Freitas Seabra nocombato a revolução conuinhla de in:i.ri, o Supremo rribunal 1-e-oi i.il confirmou ú decisão do Trlbuniil Federal dr Recursos quepromovera aqueles aflcials n nlinlinntes de esquadra.

Frisando que ns dois vice.almirantes, no tempo da lu-lentonn comunista, porlen-clnni ao Corpo de FuzileirosNavais e que este, por uci-sifio do inotini, "ileslocou-S'.'.nos lêniios precisos dn lei, desuu sede nu Ilha das Cobrai,ocupando grande parto du or-In do litoral dn lliuu de Ciuu-nnlinia. tanto no Rio do Ja-nelro como om Niterói" 0Ministro Afránio Costri — re-lntoi do recurso extraordlnií-rio ila Unlfio contra a promo

ção dos ilnis ielaroii se p 0 1ilo jiili;.'ido donos dois vice

iflclnls — de-•i confiriunqãòTFR, 1'nvori'ivel-illniiinnles, fl

buru, mandando uma missão á União Soviética paracomerciais, o Departamento dc Estado, aborrecido com a In-

dependência do gesto, entre cm confabulações com Perón e

o mande de volta ao Governo da Argentina. Pcron, na Vene-

jucla, é um elemento valioso para várias |ogadas dos trustes

petrolíferos. t

HA dias estamos observando os dlicrcs dos telegramas de

£Washington, cm relação ao café do Brasil. As coisas, no

{pé em que vão, dentro dc meses estaremos totalmente anl- ?

qullados. Ontem ouvimos, no noticiário de uma estação do »

televisão, propriedade de um entreguista declarado, um co- *

mcntárlo com Intenções desanlmadoras sobre a Petrobrás, que jse alusta perfeitamente i. política de pressão econômica do

£Washington, fixada no domínio do petróleo brasileiro. Votes s

dos trustes iá disseram, nas rodas "society". que estamos s"brincando dc potróleo". Na hora exata, eles acabarão com

jo brinquedo dc um só golpe. Basta um aporto violento o ra-

Jpldo no nosso café e a Petrobrás cairá. O res o scra fácil de s

resolver, dliem cies. Na Bolívia, a área petrolífera reservada s

ao Brasil, face ao Acordo de 193B, cm troca dn estrada por jnós construída, acha-se Inteiramente cercada por uma mura-

£lha dc perfurações dos trustes Internacionais, n lambem um $temos dl-

i, entietiiuio, uma criti-lei de promoções dos ml

Le

HOMENAGENSAO PRESIDENTEDO I.A.P.E. T.C.

Por motivo de seu nnlycrsn-rio iiiniinlin. o sr. Ailindo Ma-r-iol, presidente dn IAPETC, se-rá alvo dc diversas homenagens,eotre us quais, missa votivn queos funciono rios mandam eelc-brar nn Igreja Snntn Uizln euniu recepção, fi tarde, no sa-lúo nobre do Instituto, ofereci-dn por lideres sllldiCIUS das calegorins profissionais vinculadosn essu ulltuiqllia

/eni!ca nlitar

O Ministro Critica aApreclnndo diretamente n

lei que nilinilu piomovei' Omilitar com base om partiol-|iiii,'uo em combates ou rovo.lui.-ões, 1 r i s o u o MinistroAfrflnlo Cosia;"As criticas ;i lei, n dlstrl-bulçfio insiilliu de favores .i-queies que npenus cilhipl'll'linin seu tloycr como citlndfto, te-nho o direito du fnzê los, mas.

i posso arirnwru conta C res-ilo legislador oda ciiiiuiejpiu

Emelo dc sugar subtorrancamente o petróleo a quereito pelos gastos c vidas de brasileiros consumidas na cons-

jtruçáo da Corumbá-Santa Crui de Ia Sierra. Depois dc bem

£Depois dc bem

convònio no Bra-Iremos faier

los,porUSO

o Juiz o;correndo

sabllliladehulüvtíloKl-nças".

Ia Sierra

enxuto o subsolo da área, destinada por um

sll nada poderemos colher como compensação,despesas fabulosas à procura dc uma coisa que já nao existe;

que antecipadamente foi saqueada através do muro de por-

furacões dos trustes. Ê assim que o Departamento de Estado

compreende a defesa dos povos livres, a amizade e coopera-

ção dos vizinhos da América do Sul c, assim, espera Washington

que amanhã o defendamos dos Inimigos da civilização cristal

As Américas do Sul c Central não passam do um grande ta-

buleiro cie jogo no sentido dos Interesses dos grupos oconomi-

cos Internacionais, cm que nada acontece som que as con-

seqüências lhes proporcionem ganhos na josfjlda. O falo o

que estão apressando, no Brasil, a suspensão do que eles dl-

zcm ser "brincadeira dc petróleo". Prcparcmo-nos, pois O

principal é não desanimar na luta cm defesa da integridade

dos nossos direitos de povo. Olhemos parn os acontecimentos

dc todos os paises sul-americanos c metamos a barba de mo-

lho. A desgraça é um elo dc união mais forte do que muitas

alegrias.

Enquanto a Comissão de Moradores Paulistas Articula a Paralisação das Experiências Nucleares

Amiga da Onça(Chargc AUGUSTO RODRIGUES) í

roce* «do i/iicr vender n seu ea/é* \que tia Odete não deixa... i

l

êhttkVamos, Juqulnhà,Eu quero, mas c

POSIÇÕES A DEFINIRNesse caso das relações com a URSS, que vem Prendendo

imla a utençào de todos, l.a muita confusa. , o só o , m oil lei-m.i r «nu as posições se definam, para repartir a ris

¦ . á úe 'dâ

decisão' Infeliz de desconhecer um_mercadoum bilhão de consumidores. Quase odos °sJ°»dáPr^

Victor Nunes I.eal como paruoanocom aquela falsidade caracte-

'perigoso agitadorpode explicai a que li-

, estupidez humana. Mas o fato 6 que oSr.Mctorpartidário de relações comerciais ou diploma-

PXtmplo, colocam o Srdaquelas relações, e ha mesmoristica dos levianos, que o classlflqu9 comocomunista infiltrado no Catete", 0 quemitos chegaNunes I.eal nàoticas com o I.este, muito ao contrário, — ccontrariado com amigos e adversários queposição que nào tem c nào deseja ter. file no caso, e da linha<ie I). Odeie. Outras definições nao t;-|r<larla0,.;.nSUnní!,ímP0'S'como se sabe. o assunto está longe de ter chegado ao fim.

itê anda bastantelhe atribuem uma

TIREMOS OCHAPÉU ..

Hoje, cju.uia-íeira. 15janeiro de 1957. a João Huve-lange que. pela esmaeadoramaioria de 185 x 19 votos, foiontem escolhido presidenteda CBD, nossa entidade má-xima nos esportes, disputandoo titulo com Carlito Rocha.

U ir l- *\~~~V ',*

;:

AOS AMIGOS E CLIENTESe

AO PÚBLICO EM GERAL

c^€SCA CASA QUE MELHOR SERVE

RUA DA CARIOCA, 66-68

Comunica que foram mínimos os estragos causados pelo incén-

dio que devorou a CAMISARIÂ PROGRESSO, tendo cerrado suas portasapenas por 3 dias, para fins de perícia por parte das autoridades.

Suas instalações e estoque nada sofreram, estando já em plenaatividade, podendo atender normalmente a todos os interessados. .

Oufrossim, comunica aos Colégios e Corporações Militares queo fornecimento e confecções de uniformes não sofreu qualquer altera-

ção, devendo entregar nos prazos marcados os pedidos anteriormente

recebidos e achando-se perfeitamente apta a receber novos pedidos.

Não podendo agradecer a todos — fornecedores, amigos e clien-

tes — que tiveram a amabilidade de nos procurar como demonstração

de solidariedade, fazêmo-lo por este meio, esperando podermos con-

tinuar merecendo a mesma amizade, atenção e preferência.

COMÉRCIO E INDÚSTRIAMATTOS ROCHA S/A.

(A ESCOLAR)

JÂNIO BATE PE FIRME: REATORCONTINUARÁ NA UNIVERSIDADE

S 1'AUI.o 15 (ULTIMAHOHAi - fimiiiiidii conheci-incnio, |iel'..s jornais, dn resulu-i,':ii> llll A-.seinllléill llüs SOCiO-nados Ami;/."- de Bairros e Ci-d.iilc. ilii K.slndii ile Silo Paulo,tle enviai' apàlo no Governadorim sentido de serem suspensasn- cxperiénclns com u reuniriitòmlco instalado nn cidadeuniversitária, bem como do senomear unia comissão de lécni-co» estrangeiros e nacionais

para opinarem -nine n perloulo-i.idade do ri forldu reator, o srJanlo Quadros enviou despacho' im Chefe e,i sua Casa Civil nos

! scKuIntes termos:"A imprensa noticia quo, de-1 terminada entidade apresentará

un Palácio niiéln nu sentido deser determinada a suspensnoimediata de Iodas ns expeliu-cias com o reator atômico Ins-lalndo na cidade universitáriii,

i Ho ii docuincniu aparecer, nrcjúi-j vo-se o plano Qualquer apelo

nesse sentido é um desserviço,ainda que formulado cm bon-fó

! c com o.s mulü altos propósitos,causa dn desenvolvimento dns

pesquisas nucleares cm Sao! Paulo e fl autoridade lóciilcu ei cieiitiiica dus responsáveis por| aqueles irntaalhos. Niiu é possl-I vei que .se punha, em dnvid.i.

em y,i ciin.scièiicin, a SGtíltrançuI e os conhecimentos especializa-i dos que presidiram o presidem

a Instulnejio o as ntlvidndea d"reator, precisamente no mumen-lu em que sábios du pais e doexterior recebem cónvllo pa-in a sua inauguração solene o,ainda, quando êslc Estado, porforço dus esforços despendidosassume nesta parto do eontlnen-te, a primazia nos estudos oprovas nucleares".

olhosempapuçados?

^^JK^^S^SSmmmmmmmmmW'^^

AUMENTO DO PREÇO DOS ÔNIBUS:0 RELATÓRIO FICA PRONTO HOJE

o relatório sôbrc o aumento dos Ônibus estará concluído hojecom as emendas sugeridas na última reunião da comissão do1,1,-lfas islo informou a ULTIMA HORA o contador Olímpio (.ale-po Soares, relator da matéria que fui incumbido dc preparar •trabalho que será submetido an Prefeito na próxima semana. Apróxima reunião será na sexta-feira, quando a comissão espera aaprovação 1'inal marcando depois a audiência com o chefe doExecutivo, em cuja presença scra assinado o relatório por todosns membros da comissão.

Atenção aot rim I Olhos in-

chados, dores nas coitas 8

nas articula', z*i sáo sinto-

m.is do mau funcionamento

dos rins, cuja ação \à nâo

• mais suficiente para elimi-

nar os toxinas e impurezas

do sanguo. PlLULAS FOSTER

normalizam as funções dos

rins, combotem os males do

aparelho urinário, as cisti-

tes, pielites, uretrites, urice-mias, etc.

Em lôdas ai farmácias

piiuias F0Ster

As TabelasInformou o sr. Olímpio Clale-

co Soares que espera apenas asnovas tabelas que estão sendoelaboradas pelo engenheiro Fa-ria Júnior, chefe do Serviço deÔnibus, a fim de completar o

i seu trabalho. As novas passa;I nens. obedecerão no critério iá| estabelecido, ou seja o quilo-

; metro percorrido. Assim, algU-: mas empresas terão percenta-i urm maior, como no caso dasj linhas de longo percurso, cn-

quanto ns demais terão o nu-mento na base de '2ü'',.

Segundo os cálculos da sub-comissão de contadores, o au-mento proposto será entro S0centavos e dois cruzeiros que vi-gorará a partir da decisão doprefeito. O decreto respectivoacompanhará o relatório e astabelas.

O relator, informou a repor-tagem que B decisão do prefeitocertamente só virá após o Car-naval, depois dns consultas quoserão feilas ás classes csüidan-tis c pessoas interessadas, quetomarão conhecimento das con-elusões da comissão de tarifas, j*.

VÍTIMA DE DESASTRE0 DR. XAVIER DA SILVEIRA

O Dr Ricardo Xavier da Silveira, diretor da Carteirade Colonização do Banco do llrasil foi vitima do um desas-Ire ocorrido com o automóvel em que viajava, na noite uaúltima segunda-feira. Em conseqüência do desastre, que severificou na esquina das ruas Mona Barreto e Sao João Ba-lista, o Dr. Xavier da Silveira teve fraturas de tres coste-las além de sofrer inúmeras escoriações. Levado ao lios-pitai dos Estrangeiros, ali ficou internado sub os cuidadosdo Or. Jorge de Castro Barbosa. ,

Apesar da gravidade dos ferimentos, ontem a tarde jaera bom o eslado de saúde do diretor da Carteira dc Colo-nlzação do Banco do Brasil.

¦*

PAGINA 4 Rio do Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 ULTIMA HORA

mMll&iJAWÊkmWtWmma^^ •¦ "V* W*í '

'm wlF' ' :;;'^1 TPi_E

FOGUETE TRIPULADO — EtlQUantO no Ocidente, se (lis-c.ute se os soviéticos efetivamente lançaram o primeiro foguc-le com tripulação humana, as agências fotográficas desço-hriram. que. desde 1055, ns cientistas da UUSS preocupavam-se cum n assunto, Mostra-o o projeto do cliclic (INP), dn cn-

acnhclro noviétlco M. Vnseliev, publicado naiiucla época.

• •»

.NOVA YORK. lã (Ullltcd Press) A revista "Time" co-incuta, em sen númeio jorrcspondentc a 20 do corrente mus,,i campunlia pelo comércio dos países .socialistas, com a Ame-rieti Latina o observa que os soviéticos, '•habilmente", foonllüa-ram sua atenção sôbi. ciiiii.s questões delicadas: a polítuu po-trolifora e a política comercial c aduaneira tios Estados Unidos.

"Nos Estados Unidos comenta a revista — n exploraçãodo petróleo pela iniciativa privada teve grondo êxito, porém oBrasil c u Argentina adotaram, desde há muito, o padrilo fran-co-ltallano dns empresas petrolíterus estatais, Tentando franca-muniu exportar o conceito da iniciativa privada, Washingtontem negado, desde lia muito tempo, empréstimo a companhiaspublicas".

Esta política deixou á URSS uma cômoda e evidente bre-cha para oferecer i inprôstlmos para a éxploraçío dc petróleo oequipamento porfurador que o.-, monopólios estatais só podemagora obter, em troca de dinheiro"Time",

EE. UU. SÃO RESPONSÁVEIS PELOIVIÉTICO" NA AiUÉItH 1 LATINA!

o munDopaíses, por causa dos regimes de sanguinária ditadura quc tema aprovação r o apoie dos Estados Unidas". Km paises comoCuba, Nicarágua, Paraguai, Salvador, Honduras, República Do-minieana, i te. os trabalhadores estão colocados em situação deescravos, apenas eom o direito de um trabalho extenuante, àfome, à pobreza, c, qualquer manifestação contra ns nionopó-lios norte-americanos .So, nesses países, considerados cntno cri-me contra o Estado e são punidas severamente".

Depois de esboçar esse quadro, "Sovletskala Itossia" declaraainda: — "A situação dos trabalhadores dos países da AmericaLatina demonstra, dn mais evidente maneira, que n capitalismoc incapaz de assegurar um nível de \ida elevado ás amplas mas-sas populares. O baixo nivel de vida dos 171) milhões de habi-tantrs da América Latina é resultado da exploração dos mono-piílios, que realizam lucrou fabulosos".

___ã_I!i______.

:;t,TO[lestatais

nos Estudos Unidos, disse o

Latinos Tem Razão

+ ****** + + ** + + + + **>** _f*###*^_f*sr###*^##*^'###**#**##*****'^'***

NA SEMANA DO SATÉLITE USA:LANÇADO PEQUENO FOGUETE

CA.tÒ CANA VEItAL, (Flórida), 15 (II') — I m iiequeiinfoguete loi lançado do Centro de Experiências lie Cabu Ca-iiavcral,

D engenho niio foi Identificado, mas o seu lançamentoloi cunflrniadu por um porta-voz do Exército do Ar,

(i foguete \nou rapidamente numa pequena nuvem defumaça deixando atrás de si uma esteira ile \.ipor, antes dcdesaparecer de vista em direção au Sucstc.

LONDRES, 15 (FP) "Os países da América Latina lènirazão de queixar-se du política dc empréstimos (io Banco In-teinacional de Reconstrução e Desenvolvimento" — declara"Lombard" assinatura sob o qual sâo publicados no "FinancialTimes" os artigos de uniu equipe de especialistas íiiiuneeiros.

Na sua criação, alego "Lombard" o B.T.R.D, havia dadovorecor o desenvõlvlmonto econômicaentre 1Q50 e 1054, um quarto do total

dos empréstimos do B.I.R.D. (a para essa região. Mas, de ummiixlmo de llü milhões de dólrites em 1054, os empréstimos doB.IiR.D. ;- América Latina caíram a U7 milhões de dólares em10ÍÍ5, ii 72 milhões de dólares em 1956 e a 47 milhões de dólaresuni 1957, A baixa destes últimos mios é mais slgniflcntiva por-que nesse período o B.I.R.D. aumentou sensivelmente os suasoperações do empréstimos á. demais regiões do mundo",

\ "Na sua criação, alegaj u Impressão de querer fuv< nu América Latina. Ainda

} Uma Pergunta"Nessas condições, cm lOõfi e l!l.rv7. os empréstimos aos países

asiáticos atingiram a média anual de 250 milhões dc dólares.Pode-se formular esta pergunta: — "O decréscimo do entusias-mo do B.I.R.D. pelos países da América Latina não é devidoa outras razões além do seu desejo de dedicai- maior proporçãodos seus fundos nos países que até agora foram menos íuvore-

não serrt nenhuma snr- jincado i a

Sem AvisoCABO CANAVERAL (Flórida), lá (United Pressi — Os

cientista» autorizados Indicam qucprísa so o minúsculo satélite experimental n sor Ipela Marinha com o auxilio do foguete "Vunttuurd", ckdo enlrar na órbita. Espern-so que u nova tentativa <içamento seja feita ainda esta semana, se as condições dotempo forem favorftvcls, embota nada su tunhit liiioriniidooficlalmdhle. Alli'is, os funclonúrlos tornaram claro ás desse-nns de repórteres e fotógrafos aqui reunidos, que não haveránenhum aviso prévio; a menos quo Washington mude suapoíitlca a respeito. Querem as autoridades evitar a repetiçãodo efeito desfavorável que teve o fracasso da primeira tun-tatlva dc lançamento, em dezembro último, emomu iainbún:naquela .poça se advertisse de antemão que as perspectivasdc entrai o satélite na órbita ciam "remotos",

Pavor Atômico na InglaterraLONDItES, 15 (IP) — O juntai conservador "Daily ..lati"

responde, em editorial, ao Jornal "Nc« York rimes", o qualdeclarara quo o acidente ocorrido com um bombardeiro nor-leiiiiiericiinn que transportava unia honiba atômica nos Es-lados Unido, deveria tranqüilizar a Grfl-HriHonliii, nais (pie,precisamente, leme uma explosão atômica acidental.

Salienta o dliirlo conservador! — "A Gril-Itrctnnliu nãoleme uma explosão acidental, O que leme é que mu ocidentena atmosfera (sem explodir) dos elementos radioativos pe-ilgosos determine a evacuação de amplas /.unas por longosanos". Itctorda o "Dali}' ..lail" que ns cientistas estão di vi-illdos a respeito da existência de semelhante perigo u siilí-cuia que o Governo britânico, por exemplo, sempre declarouqua ns centrais atômicas não apresentavam perigo algum.Ora, acrescenta, n jornal conservador, o acidente ocorridona central de Wlndseale em outubro último dciiiunslrou qucna realidade não poderia haver certeza alguma nesse sen-lido.

Critica cm MoscouMOSCOU, 15 (FP) — O jornal "SovictsUalo Itossia" publica

ni grande artigo sobre a "exploração dos pinos e dos países•ixar } latino-americanos pelos capitalistas dos Estados Unidos".

} Analisando o "mecanismo dessa exploração" ianque na Ame-! rica Latina, afirma o jornal: — 'A pobreza, a tome, as doenças,l essas terríveis companheiras da vida dos trabalhadores da Atné-* rica Latina, mais se agravam pelo fato da esrravi/aeão políticas devida a inaudita crueldade reinante na maior parte desses

"RECORD" DE DESEMPREGONA INDÚSTRIA AMERICANA

. WASHINGTON, lá (United Press) — O Governo Informou,X ontem, que o número de desempregados, em dezembro último,j alcançou um total de 3 .171 (lllll cidadãos, a .maior cilr.i registra-

. da desde dezembro de 1919, pouco antes da guerra na Coréia.JO total supera em quase 200.000 es :i.i_x.noo desempregados dc

. novembro e é (iiil).(IOO superior ao lotai de dezembro de l!l..ti.

CONFERÊNCIA: OSWALDOARANHA COM PINEAU

PAUIS, lã (FP. — foirecebido polo Ministro duExterior, sr. Cluistian Pi-nenn, o sr, Oswaldo Aro-nha, antigo Mini.tro do F.x-lerior do Brasil, que pre--iciin a di legaçãb brnállél-r.i na última AssembléiaGeral da ONU.Acompanhava o -r Oswai-

do Aranha, o Embaixadordo Brasil na Franco, srCarlos Alves de Sou/a.

CAILLARD RESPONDEUCOMO EISENHOWER

PARIS, 18 UiPi — A respostado primeiro-ministro Felix fiail-lard á nota que lhe enviou seucolega soviético, NMkolai IJulg..-nin, foi despachado somente 48horas depois da do PresidenteEisenhower.

A carta de Galllard, emboramais curta que a de Eisenhower,apresenta pouca diferença dcconteúdo com esta.

az~J3L ^^m • ^^vsl li'\wi^VVP^_-^X^^ _tm '^^^_^B _____t '^^¦fcfáA^^H ^^ÊÊÊ^^wfS^rV V ^^^^____^Q*^_______ "^_____B^_ríri

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'^E; ;jaw AmaW'm '^____rM% ^#* ___________¦¦_____ __t

i l___ y^^_Hk**S____i______P^5-' ¦ -fflwt^-*^Jh, '¦'- -^f ¦ Vii* V^^__________________^Í£-*É____r _P **«' ^9^^_____Y^__r

¦¦IA - ' ¦* li *" '¦'. i _¦ ^kBMAtJk"' * ._??'il^_H ________ • ________! ______r^____l ____r^_____L. m

' I ______ F_-_l Hs _ __J&H H

J1MESEZ TENTA EXPLICAR — Cercado ile sua "equipe" Ida qual. espera-se. saíra"cabeça" da próxima revolta... > a ditador Jimrnez. da Venezuela, fala numa cadeia radio/.-,nica tentando explicar ao povo sua difícil situação pessoal, ante o mesmo povo (jue o quederrubar. O discurso, e o apelo feito rn.do. pouco adiantaram, pois o povo fã perdeu o medi

da ditadura c foi para as ruas e.rigir a sua queda. (Loto U. P I.

REFUGIADOS NA COLÔMBIA OS DIRETORESDOS PRINCIPAIS JORNAIS DA VENEZUELA

BOGOTÁ, IS (UP) — Doit refugiado! políticos venezuelanos,entre eles quatro jornalistas e doit oficiais do Exército, chegaram• noite passada a esta capital.

Oscar Yanai, diretor de "La Es.era", Carlos Caprlles, diretorde "últimas Noticias", e Echeto (.arroche, chefe de redação domesmo jornal, manifestaram que procuraram asilo e partiram parao exílio a fim de "defender o único bem que tem um jornalistahonesto: sua dignidade".

A lista de asilados, além dos acima mencionados, é a seguinte:tenente César Augusto Zambr.ino; tenente José Herlberto PabonNonei; o jornalista Juan da Mata Mollna; Tomas Eduardo Rodri-guez Viana; Manuel Rodriguci Talleria; José Davila Goniiln; Lope

RodrigueiConluiei.

Marcano; Luis José Sanchez Brouist e Carlos

Embaixador do

AlbertoLlovera

Mata Mollna disse quclhe havia negado asilo, obrigando-o a dlrlgir-sc

vida, até à Embaixada bolivi.na.

Não há Garantia

Equador em Caracascom risco dc sua

Principais Governos EuropeusAceitam a "lona Neutralizada'

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NOVA YORK, 15 (UP) — A idéia de prescrever por completotodas as armas nucleares da região central da Europa, poderia ¦adquirir especial Importância nas negociações que se realliem jentre o Ocidente e o Oriente. A fabricação, armazenagem e em- 'prego de tais armas seria interditado è Alemanha, Polônia e Tcheco- 'Eslováquia.

A patrocinadora da idéia, por outro lado, nio é nenhuma das igrandes potências, mas a Polônia, pais que a propôs na AssembléiaGeral dos Nações Unidas, por Intermédio de seu chanceler AdamRiipackl, a dois dc outubro do ano passado.

Os Estados Unidos revelaram pouco Interesse em tal possibili-dade, pois julgam quc alento-la a formação de tendências neutra-listas entre alguns dos membros da OTAN,Considerável Interesse

Contudo, vários estadistas ou-1'opctlS de importância "\ptv-saram considerável interfssepelo projeto, apesar de nfm cs-tarem do acordo em seus rtetn»lhes. Entre estos figuram o pri-

PREÇOS ESPECIAISMA VENDAJOE A^I¥EeSÀRI0

â| a TIRADENTESvQC^^C^U^^u^HV Praça^5PH__BBS^

f^sy.":1 ,'HjBj1'.'.',,'' ¦',.. ..'¦! I', V^^raf-y^igEq.;: v. TrCpCQQpOV^Y. ¦ •

Mollloti fiUptuno JiÉ Él Molllot. rta oloodâo -T^ifL, i Jfe&,

mod.lo anatômico, ^.i: ,> /;:" ai.tvar.â.io ,^^B^^_SÍ* ,_¦__-W^C<5re.rtiodsrnos,PrB- '¦•* -: -.¦'*• ^BP^' "c^!w

á^(SÍ__j';.' ,». do anivorsórlo: ^?V ÍIAC ^__L^ ' ''^'Ü '4

_%_»__• f ¦' LüÜi ^r ^.yW

L__ £w___. ,!fí..^.-. ..¦ ¦ ^HBI^!ff ¦ xf

meiio-mlni.stro britânico. Ha-rold MiicMIllnn, o Presidentedo Conselho de Ministros daFrança, Felix Oalllard e ochanceler da Alemanha Oci-dental, Konriul Adenauer, Aidéia lambem e vista com sim-patiti pela Dinamarca c Nonic-Ra. Náo há dúvida que ftstesdois membros da OTAN semostram mais preocupados cpiequalquer outro com o que po-deria ocorrer-lhes numa' üiier-rn quando permitissem quc osEstados Unidos estabelecessembases militares etn seus respeü-ti VOS solos.

COMÉRCIO COM TODOS:CHILE TAMBÉM ESTUDA

SANTIAGO DO CHILE,14 (UP) — Organismostécnicos do Governo cllile-no estio estudando o pos-slbllldndc dc estabelecerrelações comerciai, com aUUSS na base ti» venda docobtc

O Chile não mantém li-gnçôCs diplomáticos nemcomerciais com n URSS oucom im países socialistas

Javicr Lugarrlguc. ChefocU IJivi.si"io Comercial doDcparlnmento do Cobre-repartiçSo do Governo, fê/.a ievcliu;ão durante tnr.aentrevista íi Imprensa e nnqual analisou a situação docobre chileno

Confirmação

PADRE NÃO QUIS CASARFRANÇOISE SAGAN

fA.lAltt'. França, 15 (UP) —A dlsciilidn novelista FrsnçoisoSdRati, provocou um fenomenalalvoroço, na igreja desta loca-lidade. seu lugar de nascimento— e isto pela segunda vez.

Com efeito, um segundo pa-dre. 0111 menos de um mes, .scnegou a casar a jovem escrito-ia, baseando se, desta ver. cm

i que Fratiçolso á uma niilista! e. primeiramente, icm dc ar-! rependcr-.se.

CARACAS. 15 (UP) — Ogeneral Pérez Jlméncz, en-contra so no poder supremoapós duas semanas dos mnisgraves transtornos políticosjó sofridos pelo pais em dezanns. Entre os acontecimentosdas ditas ultimas semanas tt.guiam n abortada rebelião daForça Aérea, várias manlfes-tações contra o governo oduas reorganizações mlnlste-riais.

Kão existe a menor garan-lia de que a agitação poíitlcatenha terminado, mus no mo-mento Pérez Jiménez cot-tro.Ia todo o pais.Conseguiu Safar-sc

A situação merece especialutençno, primeiro, porque opresidente sc manteve em .su'iposição enquanto que dois deseus mnis Íntimos colaborado'res foram obrigados a exilar.se; e, .segundo, porque o pi'0-sidente pode resistir íi pres-são das Forças Armadas pa-ia triinsforinn-lo numa sim-

j pies figura decorativa num: governo completamente mili.j tar,' O ex-Ministro do Interior' Laiineno Vallenllla Lnnza en-contró se atualmente oxltudoem Paus e o ex diretor daPolicia <le Segurnça Nacional

I (secreta i. Pedro Estradn está(lestei ijirlo em Ciudad Tru-jlllo, capital da RepublicaDominicana,Outro Comício Ontem

Ama

Venezuelano momento

esta emc\c>

•ai.

napacKi.ochanecerpo,.:\exP0ST0 EM CÂMARA ARDENTEnão deixou que a Idéia fosse ti

qucclda des(ie que n propôs nnsNações Unidas. Pouco antes dftreunião (pie teve em Paris, nomês passado, o Conselho daOTAN, Rapacki sc avistou, nachancelaria polonesa, com csembaixadores de vários paisesdo Ocidente para reprlsar sua,proposta.

A União Soviética apoiousem vacilar e nas notas que en-vlou aos países da OTAN e nospaíses-membros das NaçõesUnidas antes da conferência dcParis, Nlkolai Bulganln fez umamenção especial oo projeto po-loncs.Inspeção e Garantias

A idéln de Rapacki despertouainda maior interesse quando ochancelei- propôs á comissão derelações exteriores do parla-mento nolonís que para que aproibição das armas nuclearesdesse resultado, seria necessá-rio estabelecer um sistema dcInspeção e garantias. Bulganlnvoltou a mencionar o projeto deRapacki nas notas quc enviousexta-feira passada ás potèn-cias aliadas ocidentais a fim depropor uma conferineln de che-fes dc Estado do Oriente c Oci-dente no curso dos próximostrês meses a fim de tentaraliviar a tensão quc existe en-tre o capitalismo c o socíalls-mo.

0 DEFENSOR DE MADRI: Ml AJAMl.XMO. 15 (FP) — Os (Ir..pn.iiis mortais do general .losé

Mlaja, o "defensor de Madrid'. lalecido ontem no México, lo-ram colocadas em câmara ardente e numerosas personalidades j clll Venezuela, em consequci

do algumas manifestaçõesisoladas e desorganizadas ba-vidas na capital, tais comias levadas a efeito por umpunhado dé estudantes doColégio Andres llello. no Par-quo Carabobo e na Praça Bo-llyar, na manhã de ontem.

A Policia do Segurança Nncional desbaratou essas ma-nifeslnções poucos minutosdepois de .seu inicio, às primeiras horas da manhã, e diteve um pequeno numero demanifestantes,

O cenário da. grande manl-.estação de anteontem, r...qual tomaram parle -1.0(10 ttudantes e 5,000 pessoas dcoutras categorias, estava hojeem calma, guardado o localpela policia.

Entre os delidos de ontemfigurava um fotografo da !'.P. que foi conduzido ao quor-tel da policia, onde suas fo.tns Coram destruídas. Foitambém advertido a não com-parecer novamente a outramanifestação pública.

Para em her o vazio causa-do pela repentina partida deseus principais colaboradoresno governo, o presidente in-corporoii ontem novas peruo-nalidades a seu gabinete, n isegunda reorganização mini*teiial cm menos dc qual:dias.

BUENOS AIRES, 15 iFP'A Assembléia Universitária ¦¦•¦ ¦gontlna, reunida nesta capitalcom a presença do 83 delegado.sob a presidência do reitor Kslcrl Krondlzi, aprovou um "ri -pudio ii ditadura veiiezueliinn esolidariedade i\ atitude dos Uni-vcrsitáriOS da Venezuela qulutam contra a tirania".A Favor da Imprensa

BOGOTÁ. 15 iFPi — Reuni-da liara considerai- a situaçãoda Imprensa e dos jornallstr.

dn mundo pnlíticn r diplomático, bem como i|iia«c todos os rcpiibllcaií.s espanhóis prestaram a última honicnaRcni au gene.

[tal. cujo corpo esiava no a linde com o uniforme de cila, eomas lii.ípnlas dr tcncnle-çcnrrnl do l.xércilo espanhol e as suas

I Inúmeras condecorações, entre as quais a Cru/ dc Louro dcS8o Fernando, a mais alta dlstlnçJo militar da Kspanlia.

O corpo será transportado para a embaixada da Espanha(republicana), antes do enterro, O Presidente da República rinúmeras personalidade» oficiais, litro eomo o cx-prcslilcntc l.a-

| raro Cnrdcnas rnvlaram mensagens dc condolcncl.i.s .i famíliaido curial IMInja, que deixa cinco filho, (quatro filhas casadas

r um filho) r dezessete netos quc, na quase totalidade, têm anacionalidade mexicana.

dns medidas tomadas pelo i i -vôrno Pérez Jimcnez, a con-Vcnçfio nacional da Imprensacolombiana aprovou moção pi"protesto contra os vexames so-frldos pelos jornais e jornaltsticia Venezuela, formulando imnis veementes desejos paiaquc cesse tal situação c a in.-prensa venezuelana recupere opleno gozo das suas prerrogatl-vus".

Sukarno e Nasser Preparam Reuniãodo Bioco de Neutralistas Positivos

PAUIS, 15 (FP) — Secundo o semanário egípcio "RosaYonssc", cujo último número acaba dc rbeitar a esta capital,

BRASILEIROS VISITAM GRANDEUSINA DE AÇO NO RUHR ALEMÃO

DUSSKI-DORF. 15 (Especial para ULTIMA HORA) — Vintee cinco personalidades da vida publica brasileira, entre as quaiso Sr. Adhemar de Barros. Prefeito de São Paulo, atualmente naAlemanha Ocidental por ocasião da inauguração da linha aéreaPorto Alcgre-Pusseldorf. visitaram cm Mulheim. no Kuhr, umagrande usina dc tubos de aço.

Numa recepção oferecida pela direção da usina, os visitantesbrasileiros exprimiram o desejo de que a República federal par-ticipe mais ativamente da exploração industrial e econômica doBrasil. Em sua alocação, o Sr. Alberto Ilotímann. presidente daCâmara do Estado do Hio Grande do Sul. afirmou que o Brasilera "um pais dc possibilidades ilimitadas'' c oferecia oportuni-daries valiosas aos industriais alemães.

eonversaçõis cntri os presidentes Nasser c Soekarno "sio de ca-pitai importância para o futuro do bloco neutralista mundial'e teriam por principal objetivo a convocação dc uma coiiferên-cia internacional dos paises "empenhados no caminho do mutrulismo positivo".

O semanário (<iprio. que gfialmrnte passa por ser bem in-formado, recorda a esse propósito quc o sr. Chu cn Lai, presi-dente dn Conselho r Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rc- |pública Popular da China, c o sr. Inu, chefe do Governo birma- ,nense, nas semanas vindoura.» irão ao Egito em visita oficial. .O sr. Soekarno na próxima "semana terá conversações, em Bcl-grado, com o marechal Tito.

| Auxílio a JordâniaCAirtO, 15 (FP) — "O. (li- :

rigente. Jordanenses -ão Instru- j' mentos servis do imperialismo,aliados do sionismo c inimigo.

, jurados dos paises árabe, liber-tado. " declarou a Rádio do Cai-ro, comentando o auxilio li-

ei i canceiro concedido pelos Esta-as I dos Unido, à Jordânia.

"Os governantes da Jordà-nia devem fazer uma revisão

! na sua política se não quiseremser varridos pela marcha inexo-

' rável du- povos árabes para a1 .-ua libertação completa" acres-, ecr tou o comentarista egípcio.

CARICATURA DA URSSVISITARA OS EE. UU.WASHINGTON, 14 (FP — Foi

depois de longas hesitações queo departamento de Estado con-sentiu cm autorizar um numeroainda indeterminado de cariea-turistas soviéticos a vir assistirao Congresso da Associaçãoamericana de cancaturistas quedeve realizar-se om lndianápo-lis. cm maio vindouro.

Estudam Métodos deAumentar Consumo

BOCA RATO.N'. Flórid'!, 15(UP) — Na sessão de hnje riaAssembdéia anual du Associa-ção Nacional de Produtore. d?Café dos Estados Unidos. cnoradores continuaram expondoante os 400 representantes daindústria de café reunidos nes-ta cidade, a necessidade quaexiste de recorrer a novos me-todos para aumentar a procurada bebida nos E-tados Unidos

Charles Smith. Consultor daCasa Mckin-cy .issinalou queapesar dc ter aumentado dr-Jvezes o valor das importaçõesnorte-americanas de café emgrão dc-de 1937. O consumo ci«bebida permaneceu quase aomesmo nivel nos úlUmo3 dc:anos.

ULTIMA HORA

AUMENTO IMEDIATO PARA200 MIL COMERCIÁRIOS

Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958

fPAGINA 5

************************************************* »***********************************'.

«

Iniciada, praticamente, a Campanha Reivindicatória — A 29 do Corrente a Pri-meira Assembléia — Os Estudos Dos Problemas Dos Marítimos — Julgamento

¦M^wn Hoje, Dos Dissídios Dos Operários Paulistas hb^^hh

E DE BOTAFOGO: ACAREAÇÃO ENTREOS 3 MENORES E OS 2 RECEPTAOORES!

O numonlo pnra 200 mil comcrcIArlos cnrlocns começará nv,r debatido 110 próximo dia 20, quando, cm assembléia gerai,n classe dit-n o que será reivindicado dos patrões, aliin do uniupcrccntajgcm ainda não fixada. A diretoria c o.s delegados sin-dieals do .Sindicato dos Comerciários marcaram a assembléia cmvirtude do próximo término do acordo vigente, assinado 110 ano

ndOi polo qual foram majorados os ordenados dos que exor-110 comércio desta cidade.I,:i

.eni atividades

Tentará Novo Acordo\ reportagem de ULTIMA

HORA lei Informada, nn sedic„, sindicato dos Comerciários,'li

que u diretoria tem o pro-

COS

do número do nssocindos á rou- !mão, pois, dessa forma, pode- !1Í10 participar das discussõesmaior número de interessados .e il tnbeln a ser aprovada tra- .c.uzira. com eleito, as relvindl- ;i r.ções gerais do.s comerciários.A Corporação MaisNumerosa

Constituem cs comerciftrios acorporação mais numerosn doDistrito Federal. Existindo nosprtnbelecimenlos desta cidadecerca de 2n) mil empregados,estes formam a classe que reu-110 maior número ao trabalha-(!< res. O Sindicato dos Comer-ciArios, por sua vez, conta comalgumas dezenas de associado-.

tem oito de entabular conversa-

s com os comerciantes 'isan-n assinatura imediata de umrdo. Pnra isso serão tenta-

todos o.s recursos suasóriosfiltre essa entidade e as orga-! iMÇÓes patronais. Caso. por-nm. não haja acordo, será sus-t.t.ido dissídio coletivo.Mobilização da Classe

A partir de hoje os liderescios empregados 110 comerciocomeçarão a mobilizar a classepara a fraude assembléia dodia 29. Pretendem levar gran-As Reivindicações Dos Marítimos

Hoje, íi tarde, devem estar concluídos os estudos sobrereivindicações dos marítimos. Dentro de mais alguns dias a co-missão especial enviará, «os ministros da Viaçlio, Marinha e 'Ira-balho. os resultados. O sr. Maniede Caetano, presidente dn l'e-,d,ração dos Marítimos, e representante dos empregados nessa[•omissão, afirmou-nos quo tudo está correndo normalmente, ten-do sido resolvidas, outro outras, as principais exigências da das-se, como: li pagamento dos atrasados do janeiro a agosto (lo â".2 Repouso semanal remunerado. ;i> Qüinqüênios para o pessoaldas autarquias, 4' SalArio-faintlia. 5) Modificação do escalona-mento. t> 1 Enquadramento rios operários navais. 7) Quadros dnsempresas, que serão organizados por comissão especifica. 111 Au-xilio enfermidade. 01 Pagamento em dólar para os que viajam parao estrangeiro. 101 Gratificação para os maquinistas.

O Problema da I .,-¦, rr—, . ,! 1 iial Importância que nao foiAposentadoria j equacionado Por enquanto na-

Mns o problema da aposenta- ' da está decidido. Ficara a cri-dorin dos marítimos não foi j leno do Presidente da Repúbll-aiiidn solucionado. Foi o qu" ca. Esperamos que o sr. Jusce-garantiu a ULTIMA HORA o ; lmn Kubitschek (lê uma solução51, José Bogado, assessor do pre- que atenda ás nossas necessl-- dente (Ia Federação dos Mar'-1 dades. Posso, porém, garantirunos. E observou; I que se a aposentadoria nfio fór

E' éste o único ponu. a* ca- ' solucionada n contento dos ma-ritlmos, haverá muito descon-

cumpram ns deliberações da :eomissái). os lideres dos traba- 1lhadores do mar debaterão na !n união de hoje assuntos liga-dos á paralisação c aos pontossolucionados.Diisidios Dos OperáriosPaulistas

O Tribunal Superior do Trtvbalho Julgarft, hoje. os dissídiosdos sapateiros, vidreiros o pes-si.nl das fabricas de papel e pa-pilão do São Paulo. Decidirásobre o.s recursos patronais cou-tra o aumento de '25 >> decre-ti.do pelo Tribunal Regional doTrabalho de São Paulo. Tudoindica que o TST reduzirá amajoração para 18"o, a exemplodos dissídios dos têxteis, meta-ÍÚrgiCOS e gráficos paulistas.

Cinco Nomes Constarão do Sumário dc Culpa — Os Rcccptadorcs Respon-derão Por Crime do Indução — Autores Intelectuais do Crime — Mais um.^——————» Capitulo do Drama

A reviravolta dada ao inquérito que vemsondo presidido polo dclogndo Luis NoronhaFilho, dn Delegacia Especial de Policia, daD, P. IV, com a apresentação do terceirotrnnsvindo. um jovem de Hi finos de idade,lambem implicado 110 crime do sexanenáriode Botafogo, fez surgirem novas facetas o, aoinvés do Ires, i-.noo participantes do bfirbnrolatrocínio serão levados à sumário de culpa.Depois que ,1. dn C„ o menor transviado. foipreso pelos dotectlvcs Barbosa Lima e Kauf-mnnn, novos detalhes ficaram sendo conheci-dos, como por exemplo a existência do uniacorda que serviria para amarrar a vitima. Usdois reeepladores, Amaro Soares c RaimundoFrancisco de Assis, pelas declarações prestadasii reportagem de ULTIMA HültA por AntônioNilo e Carlos Alberto, o crime foi premeditadoe orientado por aqueles dois marginais. Até acorda foi fornecida por eles. Assim sendo,

Amaro o Raimundo terão que responder porindução no crime, levando os Ires menoresiransvindos a assassinar o corretor Hugo Vnrl.

Carlos Aíucrlo o Antônio Nilo serão maisuma vez. interrogados, pois suas declaraçõesanteriores não apontavam n existência do uniterceiro personagem na consumação do crinu.Assim, depois do serem tomadas por termo nspalavras de .1, dn C, que declarou não ler par-Mcipndo do crime, pois. quando Carlos Albertodeu a "grnvnta" em Hugo Viirl, êle desceucorrendo as escadas do edifício, não voltandomais 110 local, nem sabendo explicar como Ioiassassinado o corretor, o delegado Luís No-rouba Filho pensa em fazer unia acareaçãoentre os três menores e os dois reeeplndores.f: que dcssii acareação espera aquela autori-dade colher a verdade sôbrc a culpabilidadede Amnro e Hainiundo. como autores Iniciou-lunis do homicídio de Hugo Vnrl.

ARCHIE MOORE HOMENAGEADOSAO PAULO. 15 (ULTIMA IIOIIA) — Solenidade simples

e expressiva desenrolou-se ontem 110 Hotel Danúbio, quandoo campeão mundial Arehie Moore foi homenageado pelaUnião Pugilistlcn do Brasil.

CÒrca dns 15,.'I0 horas o veterano pugilista recebeu osrepresentantes dn UPH o jornalistas. Lúcio InAclo, cm brevespalavras, falou dn snlislnçno do boxe brasileiro em hospedartão grande valor o em nome da associação dos boxeadoresofereceu a Mis. Moore uma linda boneca, representando umabaiana típica. O campeão, sorridente, recebeu também, dasmãos do secretário .losé Luiz Vicent, um bonito troféu, re-presenlando uni boxeador em guarda.

Moore, ante n expectativa dos presentes, usou da palavrapara, em castelhano simples o compreensível, agradecer, pro-vocando o aplauso o abraços de Iodos os presentes.

FORMIC

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52-6179ULTIMA HORAREDE INTERNA

a Federaçãotentanieiito.Reunc-se

A Federação Nacional dosMarítimos estará reunida, hoje,á noite, para tomar conheci-mento dos estudos da comissãoque vem examinando os proble-mns do.s marítimos. Como estámarcado o dia 21 para a eclo-sao du greve, raso até esse diao governo o os armadores não

Proibida em Icaraí a Pesca SubmarinaO Secretário de Segurança do

Estado do Rio determinou noDelegado Adhemar Braz, daDOPS, fazer repressão severacontra baiihistas-pesiadores dcarpão, que freqüentam u Praiai!e Icnral, armados com espin

: urdas dc ar comprimido pnr

uma vez que se torna perigosoo uso tle tais armas em meiode milhares du pessoas que fie-quentam diariamente aquelapraia luteroieiise.

A medida, ao quo soubemos,vni ser posta, hoje om práll-' ca, com a apreensão do tais ar-

matar peixes no fundo do mar. 1 mas pescatôrlas

HOMENAGEM DO SINDICATO AO DIRETOR DE "ULTIMA

HORA" — O Sindicato dos Metalúrgico! de Volta Redonda, umadas mal» poderosas organizações de trabalhadores do Pais, da-cidlu distinguir o dirctorsuperlntendente dc ULTIMA HORA,Luii Fernando Bocaiúva Cunha, com uma significativa bomena-i|cm, escolhendo scu nome para paraninfo da turma que con-clulu, em 1957, o curso da Escola de Corte e Costura D. DarcyVargas, maiitiêa pelo Sindicato. O educandário, que vem pres-t,indo incstlmávols benefícios aos associados, através de eficientef proveitosa atuação, entregará, assim, mais algumas deienasde diplomas, cm solenidade marcada para o primeiro dia dopróximo més de fevereiro. O presidente do Sindicato dos Meta-lurgicos de Volta Redonda, Sr. Othon Reis Fernandes realizoucordial visita à sede do nosso jornal, ocasião em que foi recebi-do por L. F. Bocaiúva Cunha, a quem transmitiu pessoalmenteo honroso convite da organização sindical que dirige. O flagrantemostra um aspecto dessa visita, que serviu também de oportunl-dade para uma troca de impressões sobre os problemas que In-teressam mais dc perto aos trabalhadores da Indústria meta-lúrglc* do V0II1 Redonda.

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Tendo surgido no Distrito Federal um noro surfo de Para-lisia Infantil que está causando numerosas vitimes, a Asso-CiaçÕO Brasileira licnejuente de Reabilitação, por intermédio(io ícii Dirríor-Prcüden/c. Sr. Percii Charles Murray c rioPrcsidcníc do Conselho Técnico. Dr. Osuaido Pinheiro Cam-pos. endereçou um oficio ao ir Prefeito do Distrito Federalcolocando a disposição da Secretaria de Saúde c Assistênciarm Prefeitura do Distrito Federal O "Centro de KeabihtaçSodu A.B.l! Ii". A A.B.B.R. compreende que uma epidemia dessaneturrza aumenta consideravelmente os encargos da PDF.,colocando-a cm seria diiiculdade. Este fato sucede cm fúriasnv parte, do mundo, tanto que. no estrangeiro, o problemaé resolvido por organizações particulares, rm virtude da im-possibilidade dos

'poderes públicos arcarem com a complexi-

ilude da reabilitação dos atingidos pelo terrível mal ,Vn fofo.o Sr. Pcrcy Charles Murray vuando prestava declarações a

nossa reportagem.

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PAGINA 6 Rio de Janeiro, Quarta-Feira. 15 de Janeiro de 1958 = ULTIMA HORAf^iWSSSSS^^^SiSiS^^

DUELO JUAREZ-LACERDA NAS ELEIÇÕES DO DISTRITO»'i

Pacto Eleitoral Para Destruir a UDN no D. Federal!i1

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Surpreendentemente, o grande duelo a sar travado naseleições de outubro próximo, no Distrito Federal, não en-volverá os dois tradicionais adversários na política local— PTB-UDN — ferindo-se entre as duas correntes que pro-moveram ou perfilharam o 24 de agosto e que desde jáse lançam na arena, tentando desesperadamente entrede-vorar-se.

A indicação do General Mendes de Morais para umacadeira no Palácio Tiradentes, chegou a deixar prever, poralgum tempo, que a luta se travaria entre o ex-prefeito doDistrito Federal, cuja popularidade é indiscutível, e o Ge-noral Juarez Távora, de acordo com um esquema do Sr.Adhemar de Barros, visando a transferir o eixo emocionaldo pleito. Os últimos entendimentos com o Sr. Joáo Goulart,dc que resultou a possibilidade dc formação de uma chapaúnica para o Senado, integrada pelo PTB e o PSP, tendocomo candidato o General Mendes de Morais, modificou,porém, o panorama.

PDC QUER ENGOLIR UDN, Por outro lado. o fortalecimento dn logondn do PD.Cj

quo pretende concorrer com uma grande equipe, compostapelos "salvados do incêndio" do 24 dc agosto, lendo ;'i fren-le o (ichcrnl iliiarcz Távora. ncolilndó pelo cx-prcfcllo Al íinPedro, o Coronel .Menezes Cortes v ate o sr. Café Pilho(ésle. ainda em entendimentos), indica claramente cjuc ngrande luta f.c travara entro éste Partido c a UDN, cadaqual disputando com chapa própria unia mesma área ciei-lonil, As perspectivai) da UDN são ns menos otimistas c,uo caso particular do sr. Lacerda, mais negras ainda. Êstelíder udeiiisla. alem de ler que enfrenlar o concorrênciados candidatos do PDC, rienrn enfraquecido dentro da suaprópria legenda, pois muitos daqueles que o ajudaram em,>1 iá sc julgam suficientemente forles para disputar nspreferências do eleitorado, I" o caso. por exemplo, do sr..loao Duarte Pilho c do diretor dc um certo panfleto, quenáo abrem nino dc suas candidaturas,

MAR DE LAMA E LUTA INTERNAAcrosconlo-sr si i-sn a tremenda lula Interna que se ile-

semeia no seio ilu UDN municipal. em decorrência do marilu escândalos que velo a furo eom a tentativa de expulsãodo vereador Wilson l.eite 1'nssos. O ciso est.i «sina na de-pendência de julgamento de diretório regional, onde o Sr.Passos ameaça repelir as revelações (pie escandalizaram «idiretório municipal e a opinião pública, levando-as para atribuna r a imprensa, Inclusive eom a publicação dos uti-iiiinimios, easo sua expulsão se concretize..

NÃO HAVERÁ CLIMA EMOCIONALDiante cie todos esses problemua n opinião unânime dos

políticos ninis experimentados cin eleição no Distrito Ir-dorot é im sentido de que não haverá em outubro ns eonet-ções emocionais rpie eoractcnf.uram n pleito de 51. O próprioPTBi bencflclnnclo-sc dn luta de grupos no outro lado. estaempenhado em deixar que eles sc cnlreclevorem, sen, mr«<'-cor elementos que |ustlflcnsseni u galvanização dos adversa-nos divididos. O Sr. I.utero Vargas, dentro dessn llnln, man-turíl uiua niiiude discreta, lançando na nrenu eleitoral o jor-nalistn Eloy Dutra paru enfrentar o.s possíveis destemperosdn Sr. Carlos Lacerda.

Eis como, iiiiniu rápida "enquete" de ULTIMA HORA, po-lll.icos do Distrito -Federnl se mnnlfestnrnm sobre :is condi-rões om que se desenrolará a campanha eleitoral do outubro.

ELEIÇÃO COM SERENIDADE_ "Creio que o ileiloriiilii carioca vai enfrenlar r. | rnsi-Helcni u absoluta serenidade" — disse o deputado Cnr-

I do Aínarol — "Si» está me parecendo, — continuou —haver clima para luta ile caráter emocional. Será um prélionormal e, no que sei. nem n UDN, nem o IM>C, ambos eomleites candidatos a deputaçán. estão Interessados em acordo.Mem disso, não nu sla que ba.il» convênio parn uma «lll»-pa comum mire o |'TI» e o l'Sl\ pnrcccnilo-mc inviável queum político da projeção do general Mendes de Moraes, ilf-Mstu da seuatoria para integrai unia chapa ile deputados .

_ »i>eiiso — disse mais o Sr. Glirgcl do Aidnrnl - quecm torno (l( Iodas essas iiiiinei.ulas uniões, Ini muito lio.iln.Só o futuro dirá como sr apresentar lo as l orcas políticas', poisiluda a proximidade do pleito par.i Prefeito nunão é possível um entendimento sem levar cilalor decisivo paia a política local".

ma«c.l

Governador,canta esse

"O POVO VOTARA EM QUEMTRABALHOU"

Preferindo deslocar a questão mnis para n disputa do cargode Prefeito ou do Governador do futuro Estado da Guanabara,

disso " deputado João .Machado:"Em primeiro lílgar é preciso salientar que o interesse

que ns próximas eleições vêm despertando nos meios políticoscariocas, ó umn conseqüência da autonomia que recentementeo Distrito Federal conquistou, Além disso, é preciso considerar,ainda, que n partir do dia 21 dc abril de 1961), em conseqiiên-cia da mudança da Capital para Hrasília, o atual Distrito Vc-deral. será imcdltamcntc transformado em um Estado. Seria,lambem, de todo conveniente lembrar quo o País se firma cadavez mais no regime democrático, despertando no espirito deIodos, o desejo de um mandato delegado pelo povo. Por issomesmo, vários nomes já se apresenta rum como candidatos árepresentação do povo carioca nas duas Casas do Congresso,

Ao eleitorado, porém, caberá decidir dn maneira que jul-gar mais acertada. IC o eieilorado carioca, um dos mais politi-zndos do Pais, escolherá com critério os seus representantesnas próximas eleições dc outubro deste ano. Dc minha parto,devo dizer que tenho razões para esperar que o povo dê pre-leiéneia nos nomes dos políticos que tenham prestado reaisserviços a terra carioca, sem sofrer a influência de emoçõesmomentâneas nu da demagogia dc alguns candidatos que seservem de Iodos os nulos para alcançar o fim que desejam."

"OUTUBRO DE 54 NÃO SE REPETIRA"O deputado Lopo Coelho, do PSD dutrista, absolutamente

convicto de que o pleito de outubro realliar-se-á sem qualquerfalo espetacular ou emocionante que posta influir na decisãodo eleitorado, declarou à reportagem:

"Não creio, absolutamente, que se repita um estado emo-cional semelhante ao de 1954, quando tivemos no Distrito Fe-deral, praticamente um plebiscito, tendo de um lado os queeram a favor de Vargas e do outro lado os que eiam contraVargas, simbolizados na pessoa do deputado Lacerda.

O próximo pleito eleitora1, dificilmente armará condiçõespara que lulas pessoais se'am travadas. Preliminarmente nâocreio, venha a UDN a faier alianças e, assim, o Sr. JuareiTávora, concorrendo pelo PDC, não será aliado do deputadoLacerda, mas, também, um dos seus adversários. O mesmoocorrerá, ao que sei, com o PTB, não sendo desta forma, oSr. Mendes de Moraes um aliado do Sr. Luthero Vargas, massim, e também, um seu adversário."Temos, portanto — disse finaliiando o deputado Lopo Coe-lho — não dois grupos de adversários, mas sim quatro candi-datos distintos, que em um pleito democrático, em suas cam-panhas terão diluídos os seu? ressentimentos pelo volume dacampanha dos demais candidatos."

ESTADO DO RIO: FORTALECIMENTODA CANDIDATURA ROBERTO SILVEIRA

As "dcmnrcliés" dos últimos dias. visando ao fortalecinien-to da candidatura Roberto Silveira para o Governo do Estadodo Ulo, que emerge de uni movimento popular congregandoa UDN, o PUC e outros agrupamentos partidários, têm sidocoroadas de uni êxito surpreendente, despertando a maior re-ceptividade o nome do lider trabalhista fluminense.

0 ex-Senador José Carlos Pereira Pinto, que em 105-1 cn-frohlou a candidatura do Sr. Miguel Couto Filho e que seafastara temporariamente da politica, acaba de retornar áslides partidárias através de um discurso proferido na einis-som do Campos. Nesse discurso o Sr. Pereira Pinto externousua simpatia pela candidatura do Sr. Roberto Silveira ao Pa-lácio do Ingá

ATRITO NOS CAMPOS ELÍSIOSSAO PAULO, 15 (ULTIMA HORA) — Verificou-se ontem *

tarde, nos Campos Elisios, sério atrito entre o secretário daSegurança, Sr. Bittencourt Fonseca e o Sr. Humberto Cas-slano, oficial de gabinete Apuramos que o oficial de gablne-te do Sr. Jânio Quadros defendia a posição dot elemento»amigos do Governador e que estariam sendo preteridos ouaté perseguidas na Secretaria da Segurança

ALAGOAS: DECISÃO HOJEEm Maceió, (punido estivermos circulando, duverá estar

reunido o tribunal misto escolhido para julgar o "Inipench-íwnt" coritrn o governador Muniz Falcão. No caso de re-tnrdnmeuto tln decisão n ser tomada, a fntnlld*rle dc, ,ir:zofnrn cair em piesorição o processo contra o clu le rio Kx' uti-vo alagoano.

De qunlauer mulo. nas próximas 2-t horas .>ci> conhe-

^\MMM»\M^m\mmmmm\smmm ^ss*skk«\W',

Petróleo Boliviano:Brasil Exige o Acordo I

declarações do Cel. Alexínio Bittencourt a ULTIMA HORAAproximando-se a data em que deva

seguir para Corumbá a Delegação Brasi-leira, presidida pelo Ministro José Carloode Macedo Soares, que tratará com o chan-celer boliviano a respeito dos problemar,suscitadas pela não cumprimento do acór-do firmado entre os dois países em 193B,voltam-se as atenções agora para as di-retrizes a que obedecerá a nossa repre-sentação para a retomada de negoci^çõe",.Como é conhecido, desde o documento

Ú i apresentado pelo Presidente Paz Estf>r| ro ao Sr. Café FlHio. a Boi ivia vem prote-

lando e resistindo ao cumprimento do dis-posto naquele acordo, de que resultou, in-clusive, a construção da ferrovia Cofjtrsbá-Santa Cruz de la Sierra. Os esforço.-, eis-senvolvidos pela delegação que esteve e;.>La Paz, no ano findo, resultaram inúíe';.Com a carta pessoal do Presidente SiilosZuazo ao Sr. Juscelino Kubistschek, teve ini-cio nova fase nos entendimentos E pa-adar os rumos que interessam ao Brasil, nes-sa nova fase, que seguirá para Corumbá,a 24 do corrente, a delegação ores.didapelo Ministro Macedo Soares.

Bases Propostas PeloBrasil

Depois dos altos c baixosliie protelaram até éste ano.nn problema que poderia tersido resolvido há bastantetempo, o Brasil apresentara,na conferencia próxima, tomobases para acordo definitivo.

Fala o Secretário do CSN1" ponto pacífico que o Brasil exibirá da Bolívia o pleno cumprimento do acordo

firmado em 1Í1H8, declarou à nossa reportagem, bojo pela manhã o Coronel José Alexínio 'Bittencourt, secretario do Conselho de Segurança Nacional e que integrara a delegação que'participará da conferência dc Corumbá. Estamos acertando as providências. — continuou,— no sentido de apresentar claramente 0 nosso ponto dc vista e, com esse objetivo é (pie seprocessam os contatos com funcionários c técnicos do Itamarati. Não houve, ontem, reuniãodo CSN. com esse fim. mas aqueles contatos que têm sido numerosos, todos os dias,

Quem convoca reuniões dn CSN é o Presidente da República, — concluiu o Coro-nel Alexínio. c está programada realmente, para breve, uma delas, antes do embarque dadelegação para Corumbá.

|o cumprimento do que ficouestabelecido há dez anos atrás,afirmando ;i sua intenção dcconcorrei- om igualdade de con-(lições com elementos de ou-Iras nacionalidades, na expio-ração do petróleo boliviano, deque resultaria, além de tudo,a indenização pelo nosso in-

o Brasil exibirá da Bolívia onossa reportagem, hoje pelaSegurança

vestiniento na construção fer-roviária Corumbá Santa Cruzdo Ia Sierra. Informações di;;-nas de crédito adiantam, aliás,que há seis ou sete empresasbrasileiras interessadas emparticipar da exploração pe-trolifera na área concedida ao ,Brasil pela Bolívia-

PRONTA A REGULÀMENTAÇÃO DA LEI 899

Elaborada pela Secrc-tniin de Finanças, já Cs-tá pronta — e nas mãosdo Prefeito _ ,, rCb,ulnmontação da lei H<J:J qu.elevou n taxa dos im.postos municipais e res-suscitou vários outros,O pi azo dndo às Cntldlt-des representativas docomercio o da indust.-|f|pnra que opinassem ,»ó-bre n maioria (a esta*i 'iam enviadas cópia-dn r e g u lamentação)que hoje terminaria, foiampliado por mnis 20dias. Enquanto Isso, hi •je, às 15 horas, no oudi-tório dn Associação Cn.mercial uma reunião dotodos n^ entidades pa-tronai.»' do Rio se real:-zará, tratando-se tln li |K99. Nn sessão, serãoacertadas medidas d •combate n antiga Men-sagem 53, consideradaIlegal e inconstitucionalpel.-i dUitiibuIção q u cpermite.

cldn n decisão final do

PELO REATAMENTO A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULOSAO PAULO, 15 (ULTIMA IIOItA) — 0 Sr. Eduardo Sigh, presidente da Associação Comercial do Estado de São

Piuilo, referindo-se no problema do rcntanicnlo das relações com os países socialistas, prestou as seguintes declarações:— "Tom estado na ordem do dia o discussão sôbrc o reatamento das relações comerciais do Brasil com a Rússia."Náo resta dúvida de que lemos necessidade de ampliar nosso comércio com o exterior, c cônscln disso é que

a Associação Comercial de São Paulo promoveu, ainda recentemente, a 1 Conferência dn Comércio Exterior que ron-gregoti representantes dns diversas ei.lidados das classes produtoras do 1'ais, tendo contado, mesmo, com a colabora-ção dc vários órgãos do Governo Kcdcrnl.

* A ampliação de nosso intercâmbio comercial com o exterior impòe-sc sobretudo pelas exigências da acelera-ção de nosso desenvolvimento econômico."Nesta linha dc idéias é que se lem ventilado a conveniência dc se reatar nosso comércio com a União So-viétira e outros paises dn cortina de ferro. •

No entanto, o reatamento dns relações comerciais do Brasil com a Rússia, como é evidente, envolve muitos ou-tros aspectos, principalmente aspectos políticos, constituindo, assim, um problema dc Governo o sôbrc o qual, competeno Govflrno, dizer a última palavra".

II

JK ReinauguraPampulha

Pnra reinnugurar a re-prosa da Pampulha, pra-vemenle avariada. haunos. seguiu hoje pnra Be-lo Horizonte o Presidente.J usco11 n o Kubitschek.Aquela grande obra de en-ganharia foi inteiramentereconstruída.

MAIS UMA FUGA ESPETACULAR:

1. D. P.: PRESOS SERRARAMGRADES E "FIZERAM A PISTA"

Cerca dns 5 horas dn manhãde hoje, nova íugn cie presosverificou-se num dos xadrezesdn Delegacia do 1.° Distrito Po-licial.

Os fugitivos em número decinco, após .serrarem duas bai'-

EMPLACAMENTO COMEÇA HOJE!

Assembléias Permanentes Para Decidir o Assunto:ülti/ma itemIHTEKNACIOKAt

")rDOIS ANOS NA FRENTE

PASADENA — Califórnia, 15(]i"P) — "Os soviéticos estãoadiantados dois unos, com ro-lação aos norte-americanos, nociue se refere aos engenhosde longo alcance" — eis oquo afirmou ontem ã noite,om conferência realizada nes-In cidade, o diretor dos servi-cos de pesquisas do lahorato-rio dn Instituto de Tocnolo-gin da Califórnia, Doutor A.It. Ilibbs

NÃO PODEM CONTAR

WASHINGTON, 15 (FPj —O presidente da Comissão Or-caineiitária da Câmara dos He-preseiitanles. Sr. ClnrenceCniinon, declarou ontem quoos listados Unidos não pode-riam contar com a maior par-te dos seus aliados no casode unia guerra contra a UniãoSoviética.

INTELECTUAISCONTRA JIMENEZ

WASHINGTON, 15 (PP) -.150 dns mnis destacados ligu-ins dos meios intelectuais ve-nezuclnnos estilo fazendo oir-cular em Cnrnrns uni iiiniu-íesto de repúdio ao regime Ji-menez. pedindo o restabeleci-mento. nn Venzuelu, dc "umavida mornl digna". Revela-setambém que altas figuras docomércio o da indústria tlSSi-liam o manifesto.

Operários Paulistas Recusam18°/: Ameaça de Greve Geral!

SAO PAUI.O, 15 —¦ Hoje, cm sessões dns assembléias pormn-nentes dos respectivos setores profissionais, trabalhadores dcvarias categorias tomarão posição mito ò fato de o TribunalSuperior do Trabalho ter reduzido o auinunto dc 25 pnra W«.

tln vindo ontem, 0 sr. Nelson

APRESENTA MELHORAS0 MARECHAL RONDON

Está apresentando me-¦horas, do ontem para ho-je, o mnrecbol CAndidoMarlano Roí don. Caiandohoje n "Cltinia Hora", seuniédtco-ns dstente, profes-sor BefardineHI declarou:-- "Hoje uos^o dizer que cmarechal Rondon nstú me-lhor. O pulso o n re-pir.i-ção estão melhores e élecomeça n irientifK.ir. OperigQ não passou inteira-mente, porém, as condi-rões do nv.irech.nl são bus-tante satisfatórias'*;

Rugtlcl, vioo-presidente do Sin-dtcnlo dos Têxteis, n roportagompôde sentir bem de perto que idoclsíío cio Tribunal vem enusnn-do sério descontentamento entrens' várins classes, Posterloriv.on-te declarou o Vice-Presidentedos Têxteis: — "lie fato oPresidente do Tribunal Supc-rior do Trabalho não permitiucpie nosso* representantes ns-slstissem nos julgamentos, umnvoz quo vários soldadas armii-dos de metralhadoras estavampostados á porta, N6.sc momen-to, lembrei-me de que havinmosontreguo memorial a coda umdos juizes historiando nossas lu-

í tns. Nesse memorial citávanio.\ frnsòs cio saudoso Presidente

Vargas, proferidas em lflUii. ememo Èle dizln que sú sc fnzln :iJustiça dos ricos contra o> po-bres"."Como se vè. — finalizou <jsr. Nelson Rusttci — as juizes.Ignorando a evolução cios lem-pos, pretendem Instaurar essaJustiça dos ricos, contra os po-bres K Isso foi o quo vimos comn redução da porcentagem de 25para W,.

SAO PAUI.O. 15 (Asapress) —A noticia de que o Tribunal Su-perior do Trabalho havia redu-lido de 2ã para 1B'. o aumentoconcedido nos trabalhadores emfiação e tecelagem foi recebidacom desagrado pela classe.

Por sua vez. o diretor do Sin-dicato dos Metalúrgicos, senhorAfonso Doílis, disse que om vir-tude de tor o T. S. T. adotadoo mesmo julgamento para suacategoria, isto ó. reduzido do "i°t0 aumento, "não poderemos con-te. n insatisfação da categoria,pois 9.V: dos patrões estão pa-gando os 2.V; de aumento".Irão à Greve osTrabalhadores naIndústria dc Fiação

SAO PACLO. 15 lAs.-ipressi —Os sindicatos de trabalhadoresna indústria dc fiação o tece-

lngcm, dos trabalhadores gráfi-cos, cios mostres e contrnmcs-tros dc fiação o tecelagem, doSão Paulo, c dos trabalhadoresnas indústrias metalúrgicas, me-cánicas e dc material elétrico,interessados, diretamente nn de-eisáo proferida, ontem, poloTST, reunir-soáo, nmnnbã, emassembléia geral, ãs vinte horas,cm siias respectivas sedes.

A opinião geral é que o.s trn-bnllindõrcs tomarão decisões im-portnntcs á greve que poderáter inicio a partir dc zero hora,do próximo dia lti, sc assim scdecidirem essas classes."As Decisões do TSTSerão Cumpridas PelosIndustriais dc S. Paulo"

SAO PAUI.O. 15 (Asapress)- Comentando com a reporta-gèni, os resultados do Julgn-mento do Tribunal Superior doTrabalho, dns questões salariaiscie urupos de trabalhadorespaulistas, o sr. Antônio Devlsa-te. presidente da FIESP, nssimse manifestou:•'Não hesito om afirmar que

as decisões ja proferidas peloTST serão cumpridas pelos ulus-ti mis de S. Paulo. E, ainda te-nho a mnis viva esperança, jiVngorn som ns naturais duvidas.que os recursos criaram, de quehuverã entro nós, um clima debom entendimento o de traba-lho fecundo, fato quo constituitradicionalmente ns cnracterls-tiens dns relações entre os em-pregadores o empregados, nesteEstado.

Tnlrln-se hoje o licenciamento de veículos pirde íflás. O respectivo pagamento poderá sir feitocias Còletorlas da Prefotturn do Distrito Federalhoje também a distribuição rio plaquetas, estandoD( legnejn Fiscal de Emplacninciito para atendi ros Interessados. Cento c dez mil jjülos de cobra':.(Mão prontas pnrn ser distribuídas. l-.ste uno nãopagamento da tnxn da Petrobrás o os carros com(T.çno nté 1!'48 terão um desconto ao 20 por cento, ída respectiva licença.Emplacamcnto

Para emplacar o seu carro ointeressado devora pagai' a II-cenen em qualquer Colotorla daPrefeitura. Depois levar a notado pagamento ao Serviço deBmplacnmonlo n Avenida Fran-cisco llícnllio. próximo A estação da Leopoldina, Depois dcreceber a plaquoltt, o inloros-sndo devera diriglr-SC à repar-tlçSo do Serviço de Trânsitoque funciona no mesmo localpnra rogislro, pagando n quan-tln pedida cm solos.

Os carros quo rio ano pas-sado náo panaram licença terãode pagá-la juntamente com adeste ano, salvo se estava emconserto; neste easo n licençaserá paga ¦ partir dn data omque voltou a circulai', compro-nulamente,

O término do prazo do cmpln-cimento é 1.1 di1 fevereiro, sen-do (\n maior conveniência queos interessados náo retardem oseu compnrcclmcnto ao empla- ccamonto, n fim do quo o serviço 'não seja retardado, cvltnnclo-sofilas demoradas, além cin multaa eue ficarão sujeitos,

A hora melhor para emplacaro pela manhã.

Quantia a PagarPnra a renovação de licença

Bcrã cumprida n seguinte tnbe-In, com o desconto de 20 porconto pnra os veículos fabricado- nté 1W8:

Particular, passeio e aprendi-| zagemi n'.é 1.200 quilos, CrS, 1 000.00; particular, passeio >•

aprendizagem, mais de 1 W,{)

o exercícioem qu.Uqucr

inlclaitcio-sctparelhndtt nrapidamente

, d<> impostoiiiui- 'invern

Mio cie .'alui-,u pagamento

(pulos: Cr$ 2OUO.00; lotações:CrS 000,0; ônibus: CrJ 2 •!' 0,00;caminhões nté 3 000 ks OS 2 00caminhões com inni- de :< <kijquilos: CrJ 3.000,00; motocicla-t.... congêneres com ou scir.-itie-cnr; CrS 500,0(1; bicicletas,triciclo» e pequenos veículoseom niutui: CrS 300-00; rebo-que dc veículo cio car^n ou pas-sageiroj.;; CrS l,20o,li; e placasdo experiências: Cr$ 1.20U-00

Acompanhado dc um Solo deEducação dc 1 cruzeiro e 50 cen-tnvos, o Interessado pagara emselos ao Servido dc Trânsito, nofazer o registro, segundo .i se-gulnto labcln:

porilculoi,CrS 100.no;quilos: Cri1 tino quilos,

CrS 500,00

Passageiros,1 20(1 quilos:mais de 1 200com niai. ,ie050.00; ônibus;tnçõc* c corroatnxlmetro: oscom cftpacicladequilos: CrS

mi i500

atécom150.;Cr$lo-

dc praça, com100,00;; cargasonra a:ó 1 500

loo.no ,. cargasüripncldadc para mnis

lliilo,: CrS 200,00.

ms do xadrez, do Indo que fl-e:\ o corredor, conseguiram t\n-nhar as matos de um morro si-tundo nos fundos da delegacin,nll sc escondendo. Seriam maisOU menos 3 horas, quando o cn-mlssArlo Barbosa i.ir.in. acom-panhado do gunrda-clvíl l7ot,percorreu os xadrezes e vcrifl-cou quo nacln de anormal hn-vin. Aquela nutorldade, todasas vezes (pio esta de serviço ncodessa forma, pois no dia 31 dodezembro ultimo, quando tam-bém estava dc plantão, houveimin fucn Desde vssa data issotornou-se rotina. Todavia,quando novamente o o.c. no-tfoi fazer nova inspo.no nosdetentos, isto ás cinco horas,constatou que o primeiro xa-drez estava vazio. Somente umproso ali se achava. Os demais,Jorge dos Snntos. Nntnllo Ooi-calvos nibeiro, José GeraldoBarbosa (ladrões condenados),Paulo Amndlno dn Sllvn o Ma-noel Batlstn de Souzn (homlcl-dos), haviam fugido. Êste últi-mo é autor da tentativa Jemorto do filho cie um generaldo Exército, fato ocorrido noano passado,

Cientificado do caso, o coml>i-sArlo Barbosa Lima solicitou aRI'., chegando três viaturas(56, 44 o 72) e mobilizou cên:iidc 100 homens, entre policiaismilitares, Investigadores egunrdas-nolurnos c estabeleceuum cerco em volin do morro, on-de sc presumo estnroni escon-tiidos o.s fugitivos. Em seguidaconiunicou-se com n Central dePolicia, pedindo n colaboraçãodo Serviço dc Cães cin Inverna-cia, parn caçar o.s cvudidos. Aoencerrarmos a presente ediçãoestavam rumando pnrn o Uk.i1os enes amestrados da PoliciaMilitar. _

IAPETC SUSTAHOJE CONCURSO

DE AMANHÃDois dias antes de sua reali-

zaçõo, o concurso para o preen.chímcnto de vagas no IAPETC,ao qual estavam Inscritos 30.000candidatos, foi stulndo por de-terminação do Ministro Parsi-fal Bariu-o, titulai do Traba-lho, que confirmou aviso nos.osentido enviado lia 2 dias aosr, Arlindo Maciel, presiden'.-'da autarquia.

Uma di-cu.-são por ofícioschegou a ter inicio, lendo o si.Arlindo Maciel chamado a ateu-(.ao cio sr, P.uMíal Barroso paru03 aspectos morais da susta.5oprcclpita&a do concurso, inciu-sive apontando também o.s pre-juízos de ordem material de-correntes de despesas já feitas.Em ie.po.-ta as ponderações duPresidente do IAPETC, o tltulnrdo Trabalho, om oficio lacónrco. transformou o Aviso cm dc-terminação, o que levou o -r.Arlindo Maciel a cumpii-la, oli-ciando ao DASP para a sus'.a-(.ao dn realização das piúvas.Nao foi estipulada nova datiipnrn os concursos. Entre n? ale-gnc5.es do sr. Arlindo Maciel.x> locomoveram de ponto, dis-taiius de oncie residem milha-re sdo pessoas, que do«pendcram dinheiro com pnssngcn?alojamento, ele por cor.Ui própi ia

BERNARDETTE PURGOUPENAS NA ÁGUA FRIA

l.ONDitKS. II HTi — A pro-fessóra brasileira llernadeltcXavier Comes eslã prosseguiu-do om sua fervorosa peregrina-ção a Lourdes. Graças a especialautorização do bispo da l.our-des. a jovem professora dn ItioCiando do Norte foi mergulha-da hoje ã tardo, pela primeiravez, na Água gelada dns pisei-nas milagrosas. Depois dc haveresloicamonlo suportado essa te-mlvol prova, rezou a enfermalongamente, na gruta

Faleceu Ontem JoséAugusto Gonçalves

Faleceu ontem, vitima cie unialoncn enfermidade, o sr. JoséAugusto Gonçalves, sogro dobanqueiro Walter Moreira Sn-les. O pranteado desaparecido,deixa alem de esposa i ElisaGonçalves) cinco filhos: Ándrê,Ji So Bosco, Susann. Soma eElisa Gonçalves, esta Última es-posa do banqueiro Walter Mo-nirtt Sales.

CRUZADA NÃO COMPRARÁ 0 MORRODO SALGUEIRO: AMEAÇA CONTINUA

D. Maria CastroAuhtia

Faleceu ontem ã Rui da>Palmeiras, 61, n Sra, Mnric

cie Castro Auleitn. filha dc«Uniões de Ilnhitn do antigafamilia mineira, que foi casa-da com o dr, Humberto Au-letta. Era cunhada dó C< nciedc Afíonso Celso, do Embai.xador Gnstno de Cunha e doSr. Antônio Penldò. Desapa-recldo aos Tti anos <lo idade,D, Mnvin tia &,\ escritora Ma-ria Eugênia Celso, não dnixndescendentes. Sou ontó-rorealizou-se h je íis í) horas.saindo o féretro dn Fio, ,; i^Pítln»""rr«: Ri, pata o Cemltcno du Caiu.

Nenhuma decisão dn Cruza-di São Sebnstlão foi, ainda,tomada sobre a compra ou nã >pelo movimento cio Mono doSalgueiro, (avela habitada pormilhares de pessoas ameaçadasdc despejo com o leilão progra.mudo dn. terras do amigo Mor-ro Turnno, Provavelmente -ó-nicntc hoje n tarde d. HcldecCâmara topiãrá uma atitude,.-endo quase certo, porém, quoa compra não se efetuara, se-£..ndo apuramos, junto ã Cruza-cia na manhã de hoje.

Ontem, o Arcebispo auxiliarcarioca analisou, juntamentecom o advogado da Cruzada,documentos que lhe toram cn-trecues peln familia Turnno re-Uitlvos ao Morro do Salgueiro ose Constatou que a Milra é fo-i\ ira da arca, mns que não excr-ce nenhum controle quanto aoseu domínio útil, cpie é n da lu.niilin do espólio José Turnno.

Entretanto, os herdeiro, doJosé Turnno, encabeçados peloadvogado José Bastos Ferreira;casado com a sra. Hilda Tura-no Bastas — filha do antii;,)proprietário do Mono do Sal-gueiro — pretendem solicitar aotitular da .Quarta Vara dc ór-fãos o desembaraço imediato doterreno; a fim d;- tornn-lo ren-tábel pnra os usurirlós do cs-pólio.Persiste Ameaçadc Despejo

Enquanto não jc decide a

compra ou não do Morro pelnCruzada São Sebiuiião. continuapesando sobre ns cinco mil pes-sons que ai iresidem a nmcnçndo despejo sumário, com o lei-loamento da enorme faixa dòterra cm ponto elevado do Rio.

Petrobrás:20% do Consumo

S, PAULO, lã l ULTIMAHORA) — O diretor doConselho de Administra-çiló cia Petrobriis, sr. Mn-nilel dn Costa Santos, ho-je cedo. quando deixavaOS Campos Elisios. decla-rou (t reportagem que "Javai além de 20 i cio con-.sumo total em todo o Bra-sil, n produção da Petrobrás". Informou tambémquo ns ações populares,num montante de com ml-lhões de cruzeiros, substi-tuuão ns obrigações, resul-tantos das contribuiçõescompulsórias feitas pelosproprietários de veículos eque cessaram no ano pas-sado.

SEIS MIL QUILOS DE BANHAROUBADOS DO EXÉRCITO!

I'or simples desconfiança de um funcionário do Serviço de.Subsistência tio Exercito, localizado cm Deodoro. aquela depen-déncia militar deixou de ser roubada em 6.000 quilos de banha.fi que o referido funcionário, adiando Irregular a entrada de umcaminhão particular no recinto do quartel da Divisão de Infanta-ria, o de lã saindo carregado com 100 caixas de banha, contendocada 'A latas cie 2(1 quilos, sem ao menos apresentar um documentoque autorizasse a operação, sogulu-o até a estação do Senador Ci-mara. o. quando o veiculo estacionou, dou ordem de prisão aomotorista solicitando om seguida a presença das autoridades daDelegacia do 'J7.° Distrito Policial. Estas apreenderam o veículo ea cirna, comunicando om seguida ao oficial superior dn Divisãode infantaria, a fim de serem tomadas as medidas cabíveis ao caso.

Cruzeiros Pelo

Homicídio Misterioso na Rua São Clemente:

GUARDA NOTURNO MORTOA TIROS EM BOTAFOGO!

Cerra rins 22 horas do ontem, arhnvn-sc o Guarda Noturno.número 2112. Luis Jesus (casado; de :il anos. Rua Birão tioTurião. 195. Canino Orando), lotado na 3; Inspetorin, paradocn frente oo prédio 1R2 cin Rua São Clemente, quando junto aèle estacionou um auto do passeio, tendo r.o seu interior o mo-tciista o um passageiro. £:st". chamou o policir.l par.", pedir umaiiilormação. •Dois Tiros

O guarda aproximou-se do vei-culo. chegando mesmo a colocara cabeça no interior do carro,para melhor atender a solicita-ção. Logo om seguida, dois ti-ros foram disparados por um doscomponentes do carro o o poli-ciai, comprimindo o peito comambas as mãos. saiu cambalean-do, para cair junto a calçada,numa poea dr sangue, morreud" instantes depois.

Em seguida, o auto. segundo

informações dc populares queali se achavam no momento, erade còr azul-claro. marca "Ford",do ano de 1950, cuja chapatermina cm 50. em grande velo-cidade, tomou o rumo da Gávea,desaparecendo.

O comissário de dia na Dele-gacia do 3." Distrito Policial com-pareceu ao local acompanhadoda perícia o após as formalida-dos cio praxe, mandou removero corpo do infeliz guarda-notur-no para o Instituto Medico Legal.

1.000Frete

O caminhão em causa tem achapa D.P. 60-02-73. 6 cio pro-priedade de Francisco OtávioJoaquim ícasado, de 30 anos,estradn da Posse, 520. fundos,Santíssimo), que na ocasião vi-nha ao volante, tendo como seuajudante o funcionário da Pre-feitura. Ramiro Fernandes! ca-sado. de 26 anos) com éle resi-dente. Interrogado pelo comis-sárlo Newton Brito, Franciscodisse que regressava, ontem atarde, â. sua residência de uniamudança que viera trazer nocentro da cidade. Parou o ca-minhão numa bomba de gaso-lina em Deodoro. próximo aoquartel da D. Infantaria, parapor água no radiador. Dêlcaproximou-se um tenente, queposteriormente veio sober cha-mar-se Farias (trajava sòmen-te pandola). que lhe perguntouse não queria fazer um frete,dali dn Subsistência a estaçãodo Senador Camará. A cargaconsistia em 100 caixas e estasseriam colocadas no caminhãopelos próprios funcionários darepartição cm causa. Franciscoaceitou o necócio e o oficial dis-so que lhe padaria a importan-cia do 1.000 cruzeiros pelo sor-viço. O autocarga penetrou nootiiirtei o de fato ns caixas fo-mm coincidas em sua carroça-ria oelos funcionário», num

curto espnço de tempo. O te-nente Farias disse-lhe aindaque o pagamento serio feito emCâmara, local onde o esperaria.

Acontece quo o funcionárioJosé Gonzaga do Oliveira, quea tudo assistia, desconfiando donegócio, deixou a repartição etomando um tnxt, seguiu o ca-minhão. Quando éste parou nolocal combinado, aparecendoo oficial dou voz. de prisão aomotorista. Em seguida, pediu aoFiscal Abreu, do Posto de Vi-gilància ali sediado que cha-masse o comissário do 27.° D.P.Êste comparecendo no local,foz conduzir o veiculo a dele-gacia. Em seguida comunicou-se com o Capltfto Seixas, oficialsuperior da D. Infantaria, cien-tificando-lhe do ocorrido. Omilitar veio à delegacia, onde acarga, depois de conferida cmsua presença, foi juntamentelevada com o motorista c aju-dante, para o destacamento ciaP.E. do Exército, sediado na Vi-la Militar, pois o furto foi pra-tiçado dentro de uma praça deguerra, sendo portanto da ai-cada da Justiça Militar.

A mercadoria foi avaliadapreliminarmente em 300 milcruzeiros e na corta Iria sorvendida pela metade do preço,a algum negociante Inescrupu-loso. fato quo posteriormenteserã apurado no decorrer do in-nuwrito

"X•;¦'¦:

ULTIMA HORA ======Numa Eleição Tumultuada e Agitada:

Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 PAGINA 7

JOÃO HAVELLANGE NOVO PRESIDENTE DA G.B.D.ESMAGANDO CARLITO ROCHA POR 185 A19!

Proteste Catarinense, Tentando Impugnar Eleições, Que Não Pede Mais Pro-ceder — Alves de Morais Atacou Tudo — O Presidente Eleito, Calmamen-te Esperou a Vitória em Suo Residên cia — Ambiente Carregado na Enti-dode — Voteção e Apuração Termina ram às Duas Horas da Madrugada

.«¦^aMMMSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSlMl de HOJe «_—«__—MNMMM^M

Com 185 votos Joio Havellanpe foi eleito, ontem, novo pre-üidínte d« CBD, contra 19 votos de seu adversário, Carlito Uocha.Num» eleiçto tumultuada, agitada e até certo ponto movimon-iadí. registrou-»* a mais avassaladora vitória de um candidato»óhre o outro. Uma diferença alarmante, que chegou a surpreen-dor «o« mais pessimistas. No pleito para sucessão de Silvio Cor-rM Pacheco, compareceram, das 79 federações filiadas, apenas- cntldsdes. Num total de 221 votos, foram computados,'Õm

* abstenção verificada, apenas 208 votos totais, dividiu-ri0.,e daquela maneira arrasadora c surpreendente (pela dlfe-rtnça) que se observou no final.

Presidente, Vjci-Presidente

Aiem da Assembléia Especial, do Conselho Fiscal, presididos'or

Antôno Cordeiro e LaonteSoares; respectivamente, a vota-cJo para prciidente e vlce-pre-Sidente apresentou esse resul-indo:

Presidentes: Joio Havellangc((.ieit„) com 185 votos; CarlitoRocha (derrotado), com 19 vo-,., vlcepresldentes: Paulo deCarvalho (eleito) com 165 vo-,ns pirceu Guimarães com 25vtuos c Osni Melo com 7 votos.

Pura presidente, surgiram qua-lr0 votos em branco, e. para^co.presldcnte, aptmas um votocm branco.

Tumulto na Sessão

Houve lelturr do relatório,aprovação de contas, c lntcrès-„, gcrnls. Joíé Alves de Mo-rais representando Santa Cata-rinn, usou da palavra e fêz ata-mies violentos, dentro da lei eHn propósito da ordem do dia.Depois cntSo, após discussões,alterações c palavras agressivas,volo a eleição. Antes, porém.

Carlito Rocha pediu a palavra.Kol-lhe cassada c negada a pa-lavra, porque, candidato niotem direito a falar. Somente de-legados c representantes <^-c-denclados para votar

Silvio Pacheco Insistiu cm ne-uar palavra a Carlito Rocha eosso desportista Insistiu em fa-lar. Por fim, gritou, em tomenérgico, agitado e nervo-so: "Falo sim. porque sou umdesportista com 60 anos dc Ida-de e sou benemérito desta casa.Flr mais do que V. Exa. (refe-ria-se a Silvio Pacheco), ft umapouca-vergonha essa eleição.Tem que ser anulada, porqueestá cheia de irregularidade.V. Exa. náo apontou os erros.NSo Informou o que pedimos".Nisso, Silvio Pacheco respondeua Carlito Rocha, quando o ve-terano desportista disse que oprcsldento da CBD ern "amador-marron". Recebia dinheiro parao cargo c gastara com campa-nhas eleitorais. Silvio respon-deu energicamente, diicndo náotemé-lo em lugar algum. A ses-são foi suspensa. Houve o cor-re-enrre c algazarra na sala.Até com a imprensa houve con-fusão, quando Mozart Di Gior-

gio perdendo a calma, quis Im-pedir que fotógrafos e jornallstas transitassem perto da Mesa.

tumulto se generalizou. Gritos, vaias, berros, ataques, ofen^sas, perturbaram os trabalhos.

Protesto CatarinenseFoi lançado o protesto cata-

rlncnse. Impuguaçào da eleição,cn face da irregularidade pre-vista: federações votaram semcumprir determinações do art.

| 4." dc estatuto. O protesto será| apresentado ao Conselho Nacio-| ni„ dc Desportos. Mas, com a

vltórir ampla de João Havellan-I ge, nào acreditamos que os ca-

tnrinenses insistam no protesto.Seria mais vexatório, depois da

derrota catastrófica O66 votosj de diferençai da oposição. SeriaI até mesmo ridículo, porque o| triunfo alcançado pela situação

foi insofismável.

Havellange em SuaResidência

Por principio, João Havellan-ge não compareceu a CIÍD. As-slstii (ou ouviu) votação atra-vés do rádio. Em sua residência,após a vitória, recebeu despor-tistas. destacando-se AntônioPasso (presidente da KMF). Jor-ge Frias (presidente do Flumi-nensri, Carlos Pimenta (repre-sentante rio Vascol, Dr. Osório(presidente do Conselho Dcllbo-ratlvo do Vasco), além de outrasgrandes figuras dos desportosbrasileiros. Falou em trabalharc Iniciar a luta pola manutcnçilode uma organização que SilvioPacheco tão bem cumprira.

CAMPEONATO BRASILEIRO DE BASQUETEBOL:

Paulistas, Bicam peõesNos Últimos Momentos a Derrota Dos Cariocas, Pela Contagem de 56x53

PORTO ALEGRE. 15 (Sport Press) — O encerramento doXXIII Campeonato Brasileiro de Rasquetebol Masculino cons-titulu um acontecimento puni os desportos gaúchos. O préliode encerramento reuniu as representações cariocas e paulistas,ambas com amplos méritos técnicos, nmbas integradas por ele-'mentos

de Incontestável valor e que por isso mesmo proppreio-liaram um espetáculo altamente emocionante durante todo seudesenrolar,

Venceram oa paulistas quedesta forma con»crvarmn o ti-uilo que haviam conquistadono certame pa»*ado, mas foiuma vitória decidida pela chan-ce, no» últimos Inxtantcs.. tal ociiiillbrio de forças quo dc-mnnstrou aer o vencido dignono vencedor.

No primeiro tempo o» pau-listas acusavam vantagem dc31 a 27. Quando o encontroaiingia oa momentos finais, oumui* precisamente, quando fal-

tnvam 10 segundos para o lérmino do encontro o maré; dorassinalava 53 a 53; O público,de pé, acompanhava os lanoojfinais do encontro que tudoindicava iria decidir-se comuma prorrogaçfio Uma faltn,bem aproveitada pelos paulis-las já que Vlarrir converteu o<dois lances livres n-seguriindo ómarcador a seu favor. Assina;le-se ainda que no» momentosfinais c decisivos o quadro cn-rioca viu-so privado de Edson

c posteriormente, já quandofaltavam 10 segundos para ter.minar o encontro, também dcAlgudáo, ambos excluídos como limito dc falta».

A seleção carioca caiu lutan-do arduamente, merecendo osnplau-o» do numeroso públicopresente ao "match".

Quadros c Marcadores

SAO PAULO (Ulcnmpefio)— Vlninir 2, Vaidemar 13,-Bombarda 5, Amaury 10. Pe-cento 9, Pcnlnha 5 e Mlltl-nho ti.DISTRJTO FEDERAL (Vice'Campeão) — Algodão 10, Ze.zinho 12, Fernando 11, Edsonlfi. Oito 2, Zé Coqueiro 2, oWllly.

JÚRI SENSACIONAL EM MAGÈ—^— ¦¦!—¦ ¦"¦Ml '¦ I»»——.

No Banco Dos Réus os MatadoresDos Três "Lambanceiros" de Ramos

toda a cidade dc Magé tem a atenção voltada para o cs-ipctacular julgamento que ali se realiza nn dia dc hoje. Seisdc seus habitantes, pescadores de profissão; sentar-se-no nobanco dos réus para responderem pela morto dc três "Iam-bacclros" (denominação popular que define no mar os ladrõesdc peixe) por eles assassinados no dia 16 de maio do anopassado, cm circunstâncias tão excepcionais que o trucidumen-to. Justificado por uns o condenado por outros, levantou aopinião dc todo o Estado do Rio c dn Imprensa carioca quena época noticiou os sangrentos fatos com Inusitado desta-que. No júri que prende a atenção da cidade, funciona comojuiz o Dr. Gustavo de Almeida Vale, atuando na promotoriapública, o Dr. João Lopes Estêves, auxiliado pelo causídicoCelso Nascimento. Na defesa ostará o advogado local GaldinoLuiz Plnaud.

perando absolver o» réiis noprimeiro julgamento. O crime,conforme deelaraçõCs do Dl-,1'inrudn ULTIMA HORA, seráapresentado s e in íigrflVfililCS

riisllnlas. Legitima defesa defato, dá propriedade o o esta-dó clã legitima defesa perma-lieiilé. Teeéiiilo consideraçõesuni torllü dá legitima defesa

Os Réus e o CrimeNada menos do que treze

pescadores tomaram parte nocrime em que perderam a vi-da os "lambanceiros" Anto-nio Ferreira da Rocha, Osca-rlno Alves e Orlando dosSantos. Do grupo, todavia,apenas seis puderam ser apa-nhados. São élcs: Ubaldo Ca-Ul João Francisco Lopes, Joa-qulm Rodrigues, conhecidopelo vulgo do "Barroco", Vai-ter Medeiros, João da Silva eEmendes Veiga. Os demais,descoberto o delito, lograramfugir. Os seis acusados, oraperante o Júri, confessaram ocrime c tendo a opinião moçls-

sa a seu favor, de moradores deMagé e cidades vizinhas, nle-gariuu legitima defesa.

Segundo, na época, ficouconstata do pelo delegadoWilson Frederlccl. designadopelo então secretário de So-gurançn do Estado do Rio, dr.Paulo Maurltl, Já que o dele-gado local, capitão Abílio, foiapontado como autoridadeconivente com oa criminosos,-os pescadores de Magé e mu-nlciptos vizinhos, há mais do20- nnos vinham sofrendo su-cesslvos roubos de seus pesca-dores, deixados sob guardanoa chamados "currais" depeixe. Entre os costumeirosladrões estavam Incluídos ostrês "lombrancelros" que se-riam mais tarde por élcs tru-cldados. Em maio do ano quefindou as investidas dos la-ràplos atingiram tal lntensi-dade que as vitimas resolve-ram tomnr sérias provldên-clns, deixando, Inclusive, vi-glas dispostos n afugentarqualquer estranho que apa-recésse Junto aos "currais".Todavia, a medida de segu-rança não dera o resultadoesperado e por essa rnzitoUbaldo Cnlll e seus compa-nhelros resolveram reagir. Nanoite de 16 de maio, armadosde espingardas, enfrentaramos "lambanceiros" AntônioFerreira da Rocha, o "Anto-ninho", Oscarlno Alves deOliveira e Orlando dos Snn-tos, trucidnndo-os a tiros.Após o crime escondoram oscadáveres, aíundando-os nomar com o auxilio de pedras.Dias mais tarde retiraram oscorpos da água, removendo-oa para local mais seguro, cn-

terrando-os em pantanais. Achacina terin ficado cm mis-tério não fosse o trabalho dc-senvolvldo pelas famílias dnsvitimas que em investigaçõesparticulares conseguiram ele-mentos suficientes para faze-rem com que u policia agisse.Diligências sob o comando ciodelegado Frederico! culmina-rnm com a totnl descobertado assassinato e seus autorespuderam ser indiciados. Seisdeles foram presos e os dc-mais fugiram. Desenterradosos corpos, pelos próprios cri-mlnosos, no dia 24 do mesmomês, procedeu-se as ¦ Investi-gaçócs slgilpsas visando des-cobrir possíveis mandantes.Ficou porém, positivado, queo trucldamento náo obedece-ra a uma orientação u fõrn,sim, fruto apenas dn revoltade um grupo de pescadoresdescontentes. Por Isso mesmoo Juiz Gustavo Almeida doVale ao pronunciar os nssns-sinos classificou o crime comoIncurso no nrtigo 121 do Cò-digo Penal, dando-o comohomicídio simples, portanto,sem agravantes.Os Jurados Absolveram

Revelou-nos ontem o dr.Celso Nascimento, auxiliar deacusação quo tem recebidoInúmeros telefonemas e car-tas de moradores do Magé di-ssendo-lhe que o corpo de Ju-rudos que Ira daqui a liorasdecidir n sorte dos réus jáentrou para o Tribunal coma sentença de absolvição nobolso.

— "O julgamento será en-tfto umn fnrsa — declarou-nos o conhecido advogado.Náo acredito de maneira ul-guina que o povo culto c or-d e 1 r o de Mugé compactuocom tal monstruosidade. Ocrime foi frio, cruel e bárbn-ro — disse-nos — náo é pos-slvel que esses homens sejamabsolvidos. Se o forem que osJurados dôem-lhe unnnlinida-des. Do contrário voltarão anovo júri". Confiante nocorpo de Jurados o advogadoCelso Nascimento n&o pediun <l 1 n me nt o do Julgamentoconforme era desejo dos pa-rentes dns vítimas.

Confiante a DefesaA defesa constituiria na pes-

soa do advogado (ialdino LuizPlnaud mostra-se confiante, cs-

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WÊÊÊWÊrnWMPERSEGUIÇÃO DE 'Ml ANOS — Dois dos matadores, tendoá esquerda o delegado Wilson Frederícci, fizeram, na èpo-ea, a estarrcccdóra revelação: — Nàs matamos para nos

Urrarmos tle umu perseguição dc 20 anos.

conforme já o fora pelo Juizao classificá-lo como liomiei-dio simples. Adotará o Dr.Pinaud a lese do legitima tio-fesa desdobrada em três fases

dc estado permanente o ad-vogado dos réus revelou quedo fato estes viviam há mnistle 20 anos aterrorizados, espe-rando serem assassinados pu-

los famigerados "lambancel-ros" que em suas Incursões no-turnas levavam-lhes todo oproduto da pescaria, consegui-do com Ingcnto sacrifício.Acuados pela permanente si-tuaçao dc pânico aqueles ho-mens, de profissão rude, resol-vernm fazer Justiça pelas pró-priàs mãos, eliminando os quolhes tiravam o ganhào-pào dia-rio.

Esclareceu-nos ninda o nd-vogado Plnaud quo não hou-ve absolutamente violação ouprofanação dos cadáveres co»mo a principio se supôs. Co-mo se pode prever, o desen-rolar do Júri promete lanecasensacionais e segundo se co-menti a boca pequena emMagé é quase certo que osassassinos venham a ser nb-(.olvidojj em face do motivoque oa levaram ao crime queno fundo é defendido por tò-dn a população de Magé o ci-dades vizinhas, constituía cmsua grande maioria por pesca-dores tnnybém vitimas de"lambanceiros".

MAIS UM INVESTIMENTO BRITÂNICO NO BRASIL

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A foto batkia ontem jki Embaixada Britânica, foi tirada no decurso ric uma reunião com oEmbaixador, durante a qual diretores da linver Company, da Inglaterra, expuseram aomesmo as planos iá em aliciamento jjara a jàbrlca da Jíorrr do Brasil S.A.. em ido Pauío.Da esquenta pura a direi/n. uemòs o .Sr. John Ragcrs, Representante ila Rover Companypura a América do Sul, o Embaixador Sir Gocflrcy Harrintiton. o Sr. L. G. T. Farmer.Diretor (ierente da Rover Company e o Sr. C. T, lluselt, Contador Gjiral da mesma firma. Osplanos ilu Rover do Brasil S.A., visam produção que atingirá 5 mil, unidades em 1960. en-tendido que, depois tle líifíO a produção poderá ser aumentada ainda mais, dependendo deacordo com a G.E.l.A. A Lanil Rover já fabrica íih Austrália, Espanha c África do Sul.sendo o fírasi! o primeiro pais das Américas a ser escolhido para a instalação dc mais uma

fábrica dos carros Land Rover.

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PAGINA 8 Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958

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"/ÍU /J7J. AZAIil" — Dcsubafou paru oreportar Maria líclcnü dn Nascimento,110 2,n llistrito Policial, /"!/'> «/)_.. sitaprisão, Ela fura delida nn decorrer douma diligência dc une participou nossareportagem; Atribui unicamente uo acasoa .iiiu captura! f.s/<. certa ria «do .cr co-

metido qualquer erro "técnico".

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OS GRANDESERROS JUDICIÁRIOS

0 CORREIO DE LYON — N.° 13

N A inotma lar do du condenação, Courriol podiuparu fajnr rnvoluçáoi. A 21 tlioimidor (B tle

tigôiio) f tu in confjnóes .rui tmcrvci. poranta ocomiitário Litnotliit o ot inipetorm Fnuconníer •Rotlnin. 1 ii.liti-iti ti primo.ni narrativa completa doflrantu. "laturquo* não mttivu, dn forma algumanutro ot cfiin.i.o.o., ignorando tudo abiolutumente.Ot culpadot tuo mou» amitjoi, Duboic, um lianés,tiur morava nu Ctot» -dei -Poiiti-Chcnnps, o que, com«fc-ilo, • o rnllCtlo perfeito de Lwiuiquoi; Vidal La-lleut, outto Iiomi%, <iui- inof<ivo um llaloii, moreno,intirtndn cie bnxlnálj rlouny, italiano, residente emCCJÍa de Mfl.l.Mj Jean Bnpliiln Ltibordn, lambem chci-mudo Duroclial, reiídantn na rua dai Fontes. Ma*tleleino llrebun ot conheço ti todo* Muittii vô-

iov i-iiivcrnm nm minha ema".

i -ji ^jii fe Víílf*'.

"MÓS not rout.1n.oi no barreira do Charenton,Jantamos nm Mont<|aron. No dia seguinte, d*

manhã, ohlrrintoi om Paris àt 5 horat da manhã.Conduii ot animait paru a caiu do Audry. Depoispnrlithamot at tacot um tatu do Dubojt. Ber-imiti nao fèi ouha coita tenão fornecer ot ani-mait", Entti confittóet turi tim battante para de-ler o curto (ftittil) dat acontoclmontot? Devia-toter o dimito ti" pontá-lo. Em nottot dias, semdúvida. Mu., ohtfio, ora-ta monot jndulgenfe comoi criminotot n alô iiioiiiiq com ot timplot iuip«i-toi. Courriol, loturquot e nonitird, apoiaram paraa inttância tuporior. Seria, pois, pottivot proce-der-to u inquérito tupi o montar. Foi o que houve.

ILffADElEINE Br «ban confirmou ponto por pontoat declarações do teu ex-amante. "Jnmoit Le-

turauot esteve em cata do Courriol, mai eu vialempro um homem que parecia tro<o por traço comêle: Duboic. Não vi Loturques tonáa uma vei, emcaia de notto amigo Richnrd, quando ali jantoucom Quetnot, quo eu também nào conhecin deanlet. Em cata do Richard, acreditei ettar diantede Dubotc, tal a semelhança entre um e outro. Esomente depois de lò-lo observado bastante con-clui quo se tratava do outro, e não de Duboic".

fl _flfll__e_fl-_FEV- __-.

\\mW^%^^ ¦¦'¦

Bd^^U_K__jTJM pouco mait tarde, Courriol dirigia um me-

mortal aos membros do Diretório. "Deveria eu"pttgunlava êle — "ajuntar ao meu crime um duploassassinato? As declarações verídicas que não cet-lei de faier, desde o dia de minha condenaçãonâo puderam ainda mover a Justiça em favor dedois inocentes, vitimas do um enqano. Posso aomenos esperar, para vingar a morte deles, qu»*dareis ordens expressas na sentido de fazer -ncon-trar os quatro indivíduos por mim indicados, e quosão os meus únicos cúmplices? O interesse ria to-ciedade ves determina isso..." Encontra-se aq-'ium dos motivos dessas insistentes confissões deCourriol, velho canalha, nue pouco importava quefossem cortados duas cabeças inocentes. O que nuequeria era pagar sóiinho um crime cometido p-_cinco. De nado serviu isto. No dia .7 Vendémtaírtdo ano V (9 do outubro de 1797), a apelação '-os

três condenados foi rejeitada.

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Grito de Alerta Lançado Pelo Delegado Schivab:ULTIMA HORA

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o "Sindicato Das Domésticas Ladras"!cr., , -SES ¦

¦ ~~ih^bhm mmmmmmmmmmmt '

.... ;, ... ,. . .-,,- ;..v ¦¦

NÃO DEIXE SUA CASA ENTREGUE AOS CUIDADOSDA EMPREGADA — GRANDE INCIDÊNCIA DEQUEIXAS SÔBRE EMPREGADAS QUE ROUBAM —FALSA SERVIÇAL ROUBOU O VICE-GOVERNADORDE MATO GROSSO EM 3 MILHÕES DE CRUZEIROS— EXIJA A DOCUMENTAÇÃO OFICIAL — CADAS-TRO POLICIAL A DISPOSIÇÃO DE TODAS AS

___________ VERDADEIRAS DOMÉSTICAS -——.

—JZSÊ.

..<-«.«.>-____.*-,*.

VOCÊ que é dona de casa, se procurada por umaempregada, não a admita sem exigir sua do-

cumentação legal. Tome cuidado! Ela pode ser umaladra!

Com grande incidência, notadamente nos bair-ros da Zona Sul, tem se registrado casos dc falsasdomesticas, à quem as autoridades tratam dc "ctti-

radoras", que sc oferecem, não para trabalhar, mas

para exercer suas atividades marginais, Atenda,

pois, ao apelo formulado, através dc ULTIMAHORA, pelo delegado de Roubos c Falsificações,Dr. Fernando Schwab, que tem à sua frente um semnúmero de queixas para apurar: "Senhoras donasdc casa, cooperem com a policia. Procure informar-se das ocupações anteriores dc suas .empregadas.Não deixe, sob hipótese alguma, sua casa aos cui-dados da mesma. Quando a senhora regressar po-derá sofrer uma decepção, pois que a cidade vemsendo invadida pelas falsas domesticas!". Por sisó, o grito dc alerta lançado pelo policial deixa pa-tente a gravidade da situação.

Como Agem as FalsasDomesticas

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mJU. .: ..i -D- r.

t, EXIJA ÊSTE DOCUMENTO — Sc uma desconhecida bater a porta de sua casa. pro-curando emprego; exija que a mesma lhe exiba sua documentação legal. Se ela nãotiver carteira dc identidade, mas lhe mostrar este documento, expedido pelo Cadastro do

DFSP, pode estar descansada!

Níi« ninis Vozes, ti mo-ilnlicln.li" utilizada polas"iitinulonis" c a mcsin...Inicialmente, conseguem os_ik1ci-o<;os dns rosldônclnscujas proprietárias pode- *rão solicitar seus serviços, ociuo 6 ícltn ntnivós Infor-mações obtidas pelas com-(banheiras — elns mnnténietitie si nina autentica s^i-ciediicle, Uma vez ncitas,fornecem nomes supostos,entrando ní a pincela cioculpa quo recai sôbre nspntroiiH (|iie, na quase to-taliilado não procuram sa-ber da verdadeira Identl-dado da novo empregada, oque ela fazia antes, etc...Depois do admitidos, ns"aUtiidoriis" tudo fazempnt-a conquistai' n confian-qaj dos patrões, som o qttoterão friistrailos tortos ossons planos. Dc rosto, i.somente flgültf-ílni' o mo-monto oportuno pnra en.trur cm ação.."Limpeza" em Regrana Casa do Vice-Governador!

Tmiunios como exemplon nossa aflrmnçiio, o fulnocorrido; há tempos, nu eu-sn do Vice-Governador doMulo Groso, dr. Vieira N«-lo, ã Ruii Rodofo Dantii..40, npt. 301. Bastante co-nlieoid.i nos meios policiais,respondendo a vários pro.eessos, nus iIoIokuoíuk du1.", 2.°, 3." c 4." Distritos,Iruny de Oliveira Llmii,considerada lima das maispcriROMis Indins doinéstl-eas, procurou u filha dopolítico, sra. Stella Cum-lil.i Vieira; se apresentandoemno pretendente a um cm-prÔRO. A jovem senhor»,longo do supor ns conse-qiiênclas ninléfious q u ciriam lho acarretar iiuinie-ros aborrecimentos, aceitoun "atiradora", que para :iconsecução do cargo seidentificou c o in o sendoSuely Lima. Nos primeirosdias do contato com a fu-n..II... a ladra procurou es-tudur as possibilidades doêxito nu Investida que inmo luiiçur — eoiiscguindi .

por outro ludo angariar In-das us simpatias dos pa-Irões, o que foi consegui,do, com o passar do tempo.A primeira e única oportii-iiid.ide, logo aproveitada, selhe apareceu quando u pu-troa so afastou dc casa,

Cuidado ComGcorginu!

HA um mês. Gcorgina Tel-xeira Borbosn, praticou clcvn-do furto na rcsidònclfl da Sra.M.-idnleinc Frncini Bibêrio, /iRua Ilelfort Hoxo, 53, apt.1403. Como boa "atirador»"que é, empregou a mesma mo-(Inllílndc, já citada no exem-pio acima. Boa cozinheira, sem-pre procurando inovações cull-nárlas pnra agradar o patrão,Gcorgina desfrutava, naquelacasa, dc tôdns as regalias. Nãoresistiu, porém, a tentação: ospatrões se retiraram, para ura

repelir, exija sua documenta-ção legal.

Visando atenuar o númerode catoi, ocorridos dl.riamcn-te, a Seçio de Cadastro Poli-ciai, além da repartição quefunciona na Avenida Presiden-te Vargas, criou, também, umaoutra, 'no 2.° Distrito. Cabeaquele serviço fornecer, medi-ante uma Investigação sôbre avida de cada interessada, umacarteira, na qual, além da as-sinatura do titular da Delega-cia de Vigilância, existe, tam-bém, a do detetive Djalma Si-queira, chefe do serviço deidentificação. Mediante a apre-tentação dessa carteira, que

¦¦^B -__*fJf--i'-- . ]_%&| ___É_M___f_^__l______Pufl*»<_B_H _H__9_____i ______RT^*'*^.r ___i_^_H_F__i ________r^_tr__W_^^_B

™__P^«-aT-jE]-~??s___. ^_1bwI _j__8 ___ m.

CUI DADO COM arORGINA — A ladra vista na foto, Grornina Teixeira Uarlmua. \\\".há um mis, está sendo procurada pela policia. Guarde bem a sua fisionomia. Ntio a \h\aceite, dc forma alguma, como servtçal... j,

deixando n mesma sob seusriii.-ados, para fazer algu-mus compras. Kmbora II.Stellii não se demorassefora mais do que uma ho-ra. quando regressou cons.talou, com grande espanto,que sua casa havia sofridouma "limpeza" em regra.Perto de (rés milhões, emjóias e. objetos de valor, ha-viam sido furtados pela"allradora". Não tendo ou-tra alternativa, compare-cou uo 2." Ilistrlto Policial,onde consignou suu queixa.Mais tarde, Iruny foi deti-du. já pronta pura outrofurto, tendo confessado i\policia que, além lio supôs.Io nome de Suely. usuvu osdo Nocmtu, Maria c Nor-ma...

"Week-End", no Estado do Rio,disso se aproveitando a ladra.Sem maiores dificuldades, cia... re.adoii todas os Jóias, obje-tos dc prata c tudo o maisque podia levar consigo. Co-mo que a zombar da bondadedos patrões, deixou um peque-no bilhete, no qual explicavatudo o que acima narramos...Exija a Documentaçãoda Empregada ParaNão Ser Roubada

Seus bens nio poderão ficarexpostos a ação marginal dosmilhares de "atiradores", es-palhadas pelos quatro cr.ntosda cidade. Antas dt admitiruma empregada, tornamos a

ma em defeso das donas decasa, possui uma seção exclu-slvnmcntc para apurar õ fichacriminal do coda uma das in-tcressadns em obter a cartel-r..-i(loiitifÍ!aç..i. Cabe, ainda,aquele serviço, visá-las perio-dicainonlc. So, por ventura,uma falsa doméstica, já pro-cessada ou envolvida com apolicia pretender obter nquê-le documento, terá esta pro-tensão insatisfeita. Assim, sò-monto as verdadeiras domes-ticas, aquelas que vivem dotrabalho honesto, desfrutarãodo todos os serviços ofereci-dos polo Cadastro. Se vocêpretendo so empregar, masainda não o conseguiu por fal-la de (locumentnçãn — o paraque não seja confundida comuma "atiradora". procuro oserviço e se cadastre. Tstn na-da lhe custará. Bastará, sô-monto, que você leve trós re-tratos, modelo 1!), bom comodois selos, um do (lez cruzei-ros e um de educação."Eu Dei Azar, SeuRepórter!"

Estas as palavras de MariaHelena lio Nascimento, delidaontem pelas autoiidnilcs <\n Se-cão dc II...ihos o Furtos do '2.°Distrito Policial, após uma tjlll-géncia que contou com a parti-cipnçáo do nossa reportagem.Respondo cia por vários pro-eessos, o estava sondo procura-dn. por ser uma "atiradora"dns mais conhecidas. Soguhdoa marginal, não encontrava di-ficuldndcs em conseguir em-prego e, multo menos em fur-tar os patrões, dos quais me-rocia toda a confiança . . ."Estamos às Ordens!"

Foi o aue adiantou para UL-TIMA HORA, que agora lançaêste brado de alerta as donasde casa contra a acic di« "ali-radoras", o dectetive DialmaSiqueira, chefe do Cadastro:"Diariamente temos atendido ainúmera, senhora., prclendcn-

tes . obter suas carteiras. Pa-ra elas funciona éslc serviço,que espera contar com a vi.i-ta de todas as verdadeiras do-mestiças da cidade... Estamosàs ordens!"

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Entre outras coisas, o Ca.dnstro Policial, verdadeira ar-

Todo Cuidado c Pouco!"Tenho promovido várias diligencias, a lim dr apurar

queixas aqui registradas, por donas dr caias vitimas das chá-¦nadas "atiradoras". Na medida do possível vou tentando lo-calixii-las, para impor-lhes a ação da lei!" — assim sr oxpres-sou para o n-portrr o delegado Fernando Schwab; que arrrma-tou sua entrevista tecendo considerações sõhrc « gravidade doproblema, e lançando seu apelo as donas de casas, a fim deque eslàs se previnam contra a ação das falsas domesticas queagem pelos quatro cantos di cidade.

HISTÓRIA SERIADA. DE SEI. CAPÍTULOS DIÁRIOS

^^^^_^_„Â^..^^..

A Vida Como Ela E.;, ; , focteve NO^OW nOMIlgUES

0 MARIDO ASMÁTICOTERGEIRO CAPITULO

Fêz espanto:Mas a senhora nào viu o Gilberto dizer que o homem é

um cafajeste?E a outra:

Não há dc ser tanto assim. Cafajeste com os empre-gados. Mas você é outra coisa: — é uma senhora, que diabo!

Odeto hesita:Mas se o Oilberto souber vai ficar tiririca!

I). Otilin explode:Ou você prefere que seu marido dê um tiro no homem?

Ou se mate? Prefere? E, além disso, sc você fizer o negócio di-reito. éle não vai saber, percebeu? Saber como?

O próprio ".seu"Aristeu dirá. Ou. então, um companheiro.Vão me ver entrar, lá, claro. E eu? Que desculpa vou dar aGilberto?

A velha pergunta:.lá festo lá?Pois é: — fui. E Gilberto nào quis que eu voltasse mm-

mais. porque "seu" Aristeu não tirou os olhos dc mim.D. Otilin foi taxativa!

Melhorou!Por que?Claro! Se éle te viu, sc te olhou muito, vai te receber

com mais consideração! Você tem que ir. Odòte!Entreolham-so. Por fim. Odeto suspira:D. Otilin, n senhora deixa eu pensar um pouco?

ESPOSAQuem sr docu, desta vez. co de que? Quem vê, diz quoni a sogra. Passou um pito ru estou propondo a você umaia nora: coisn imoral. E o quo eu que-— Pensar por que? trô- ro c quo. afinal dc cantas.

você cumpra a sua obrigaçãode cspó.a.

Mas r sc o homem abu-sai- dc mim?

Pulou:Espera lá. Êle vai ficar

c.nm água nn Ivica, claro. Vo-cê é jeitosinha. Mas vocêacha que, sem que, nem prnque, êle vai agredi.In? Sos-segai

E as outros?D, Otilin pcn.a. Tem uma

idéin:Fnçnmoç o seguinte: —

você telefona c pede. um cn-contro noutro lugar.

Onde?Por exemplo: — numa

sorveteria. Assim ninguém tevô c ninguém sabe. E telefo-na, já.Agora?

Lógico! Você não vêque seu marido é feito umtrupo?

Erguc-se:Vou telefonar.

O TELEFONEDiante do telefone, tem

uma Ultima dúvida:Ab, se o Gilberto sabe,

me come viva!Ao lado, a velha ralha:

Com escrúpulos, não scvei.ee na vida!

Restava, porém, umn possi-bilidndo: — que Gilbertoaparecesse, ali de repente. D.Otllia baixa a voz:— Espera um pouco. Vou

dar uma espiada.Pouco depois, aparece:Disse a êle para dnr

uma volta Èle vai sair. já.Não demorou muito c .urge

Gilberto Pas.a nn. ol_. p

faz Dlnguc amargo:Sou um vencido.

Ueljn a mão, a mulher c sal. D. Otilia puxa a nora:Liga, anda.Discou. Disfarçando a voz, pede á telefonista que chame"seu" Aristeu. A telefonista pergunta: -- "Quem quer fala/

com éle? "Responde: — "Uma amiga". Finalmente, vem o próprio Aristeu. E Odcte, nervosíssima, começa:

"Seu" Aristeu, fala, aqui, a senhora do Gilberto.Parece surpreso:—Dc quem?E cia:

Do Gilberto.lnstantancmentc, êle se torna amabilissimo:Ah, sim! E como vai a senhora?Bem. E o senhor?Na luta.Odete toma coragelk:

"Seu" Aristeu eu desejava falar com o senhor sòbrc umassunto particular.

Derramou-se:Ah, pois não!Mns eu queria que fosse fora dai.—Pois não. A senhora prefere que seja onde?

Hesita. Diz o primeiro lugar que lhe ocorre:Aquela sorveteria do Largo Carioca. O senhor conhece?Perfeitamente. E quando? Amanhã? Serve amanhã?Quatro horas?

Podia ser três?Ou três. Combinado: — Três.

Êle foi de uma polidez exemplar, ao se despedir:Muito prazer, minha senhora. Um seu criado.

Odete desliga e vira-se para D. Otilia. Esta faz a per-gunta sôfrega: — "Que tal?" Respira fundo:Uma simpatia!

(CONTINUA)

Hoje, às 21 Horas, Nova Representação de PERDOA-MEPOR ME TRAÍRES, a Peça de NELSON RODRIGUES. Ama-nhã, às 16 Horas, Vesperal a Praços Reduzidos, e Represen-tação Noturna, às 21 Horas. PERDOA-ME POR ME TRAI-RES, no TEATRO CARLOS GOMES, é o Espetáculo Mais

Discutido de Todos os Tempos

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"RAIXIt.-V DAS LADRAS — Nn hi.td.la 'ria.s "ladras domésticas". Irany de. O/i-veira possui um lunar de destaque. Pra-ficou ela um furto de. tres milhões, naresidência do Vice-Governador dc MatoGrosso. Você i/ue c dono de casa, tenhacuidado. Ela esta em liberdade e poderábater a sua porta, pedindo emprego!

A Descobertado Mundo

f^S enorme» tesouroí acumulado» pcloi conquii-fadarei, tanto no México, como no Peru, não

lhet trouxeram ainda latitfafáo, poit uma lendacorria mitre òles r vi fatiei tonhar com outro El-dorado; otiim, continuaram a butear o Reino Deonde vinha n.n fábula ditteminada t acredita-da neloi brancot doi dois mundos? Do Eldoradodo homem de ouro, entre oi aifccai e oi [ntatnão havia nada, porque já tinham lido dvito-berlat oi suai riquoiat . Em direção ao tul, tmbuictit dr laii homem de ouro, Valdivia cfc.tn-bríu, em 1540, n Chile No centro, Gontnlo IVlarra em 1541 aviilavn oi altot valei do Amoio-nui Enfim, em direção ao norte, Hernando dnSolo, em 1538, explorava a Flórida e tubia o

Mitiittipi,

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COTO. fatio auim ei' ueter ai deiaitroiot ei-pedttoei do Vaiquet Ay'lon, que em 15-6, ntiu-

fraqava nerto do atual Cht rletton e lutumbia coma maior on.tr de i.u. colonoi; e de Narvaei, qu'em 1528, nr.rcteu petlo da embocadura do Mu-liiiioi, deixando uni treier.loi, doi ieui, morretrmIrmãmente de febre c de mi*#ria. A tua chegadoã Flórido, Solo Ipue linha comigo milham de ho-mem, doi filiais treientoi o cinqüenta covalarianot ,reencontrou doii ou trèi lobreviventei da expedi-(no de Narvaet, lalvot peloi tndioi pacifícoi dnregião. Oi lobreviventei ir t viram como guiai e

interpretei.

OUA tropa não ia ovanfar tõo facilmente comoat anteriore» «xp«di;õet de Cortei e de fitorro

Houve-ie em breve com tribo* indígenai muito gufr-feira» e pérfida», que começaram por dtmonitror-lhe» tentimento» d* amiiade, depojt aitaltaranvnoia noite, matando uma centena de homem • nu*merotot cavalos. Foi preciso muita ' autoridade deSoto, poro quo ot otpbnhóit totbrevivente» conti-nuasiem na expedição Segundo a narrativo feitapelo» prlmeirot conquiitadorei, imaginavo-te faierfortuna tem nenhum perigo nessa região do NovoMundo. Coda etapa de Soto, em direção ao norte,•ra marcada por combates difíceis. Quando che-tou ao Mi»»istipi, ttnha perdido já o metade deteu» homens • travado conhecimento com um co»-

turno dot indioi, nada agradável: o etcolpêlo..

—4_T iB sríi t'n_*-T l<v^-_-_t_-__k -*^w *

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di- yTt TRAVESSADO o Miltillipi, a «ip»di{ãa ••rigiu para o oeste e apetar da morte de Soto,

em virtude das febre», em moto de 1541 (contovosomente 42 ano») chegou quase at Montanhas Ro*chotat. Mas a falta de viverei, a deserção dot

guia» indígenas, at íncesiontes escaramuças, tinhamtransformado os sobrevivente» em verdadeiro». ••"

pectros, esfarrapados e hinuto», com apenas a f°r*ça necessária para voltarem atrás, quando aindapuderam tomar de aitalto um campo fortificadodos is-idi" _ nnde oanaram o inverno. Na prima ve-ra, o» treientos homem rue haviam reiittido a «ii0!

provas cruentas, resolveram voltar para o MéxicoE por muito temos dcooit, oi eipanhóii náo tive*

de se aniicarem peloi valei doMíiiiuipi.

ram coragem

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ULTIMA HORA

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B;4SSi4SS/_YOS/Minha gente, isse govirno qut anda per ai é assassino.

Não vè qua, não satisfeito em bigodear ot Institutos, nãolhes pagando a contribuição devida, ainda taça, not mai-mo*, dinheiro a fim de mandar pra Brasília, dtlxando-otnuma pobrete francltcana, tem poder atender, diariamente,a mllharet de contribuintes enfermoil E multo d*.te. doen-tes, precisando de tratamento e internamento Imediato, mor-rem, por falta de assistência, ettá bem?

Itto é fato que ninguém pode contettar com dl.curil-nhos impregnados de otimismo. São ot próprios Instituto»que falam do calote e dat retirada* do governo, por contada novacap, para juttiflcar a impoitibllldade de acolherdoentes, metmo em ettado grave, no devido tempol

Pott querem saber? A nhanhamlnha da Prefeitura, co-laborando com o govirno federal, ne**a obra tlnlttra, tam-bim e»tá togando lenha na foguelral Por falta dágua, mui-ta gente tem deixado de *er atendida, not Imtltutotl E,com l»»o, vai prá cucuia, dlreltlnhol

Hi dlat, por exemplo, um leitor, tirlamente enfirmo,contou linda história, que é uma Imagem fiel da bagunçaque Impera netta terra camavaletca: tofrendo de detlnte-ria aguda, foi ao Samdu de Caxla*. AU, alegando nio di*-

por de melot para fazer oteu tretamento, mandaramque fótte a um pôtto dolapl, no centro da cidade,netta Capital, onda distaramnada ter com o ceto. Emvida da gula que apresen-tou, porém, ordenaram quefone eo lapl da Penha. Itio,no dia 19 de dezembro. Che-gando li," Informaram: "a"amoitra" que trouxe nioterve malt. Volte, com ou-tra, no dia nova de lanei-ro..." Nitte dia, arrattan-do-«e como podia, voltou ocoitado ao lapl da Penha,sabem pra qut, leitoret?Pra ouvir etta formou In-

Ah, ho|e nada feltol... Não, hi igual... Volteno dia vinte o tetel..."

Virgem Santal Ettio vendo?Etta terra é uma vergonhal

Rio de Janeiro. Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958

Náo haTábua dc Salvação Paro os Prof tlo/n Dos Banhistas da Cidade

_'iüPAGINA ir;1 a

Sentimento de Soli-dariedode é o Único

.Estimulo Dos Guar-da-Vidai Arran-caram da Morto1.500 Pessoas em1957 e Lutam ComDificuldades ParaViver — Obrigados aFaier Biscates Nas |Horas de Folga .Re-portagem de LUIZ 2GUSMÃO. Exclusivode ULTIMA HORA) s

formaçio:

Ki Rodízio Nada!Leitores, agora, todo mun-

do está acordando c achando kios distribuidores da PDF ca-penga fazem manobras de¦águaj turvas com a molha-da, quando a gente, há mui-to tempo, vinha contando asmarmeladas deles! E vai daiki aconteceu? O Prefeito vaifazer rodízio eom essa gentehonrada! Como sc isso adiamtásscl O ki vai acontecer como rodízio 6 o seguinte: o kifazia manobras aqui vai ia-zer ali. E o ki fazia ali vaifazer acolá! Vai ser o rodl-zio da marmelada! Ih, ih, ih'..„

Dente de Coelho!Todoa fincando o queixo na

mão pra ouvir esta!... Na ruaCambuqnira, há uma biqui-nha, aonde os coitados dosmoradores apanhavam água.(Apanhavam. Açora, nào apa-nham, porque um gracioso donúmero 15 fêz uma instala-cão clandestina e está puxan-do tado pra Ciei) Prefeito: aihá dente de coelho! Há ai-guém levando o teu (lã dele!)A {ciilo ipeetaI

_A.do só suo salva-vidas,como também "babás",esta foto .mostra bem aresponsabilidade desseshomens para com o povo.A criança inocente olhaa baia do serviço dc sal-vamento. desconhecendonaturalmente o estadoem quc a mesma se cn-

contra,*

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Órfã!Olaria é órfil de PDP e

de Ministério da Saúde! Nemparece kl também é filha deDeus! (Parece até filha deoutra kolsa Imprópria njé 40).Nfio ve ki no apartamentodo n. 500 (como cm outros»,n&o vai a molhada há dozedias! A noite ninguém dorme!Pica tudo nos ruc, ruc, ruc.,se cocando que nem mico, porcausa dos mosquitos! Hámuitos meses n&o vai mata-mosquito ali, nem por corres-pondéncla! Moradores jftnem se lembram como sãoos excomungados! (Ministroda Saúde e Prefeito: os se-nhores, hein?... Tisconjuro!)

Pipiriquenta!Senta todo mundo, por pie-

dade, pra ouvir rsta!... Na ruaSilva Xavier (Aholicào), emfrente ao n. 98, hi dois cani-nhos berrentado*. com a mo-lharia saindo, pipiriquenta kinem ela só. sabem há quantotempo, «abem? Há sela me-ses!... Virgem!... (Prefeito: oCarnaval tal ti chegando,né?)

Colapso Total no Serviço deSalvamento: Falta de Materialé Ameaça à Vida Dos Banhistas

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TASSIM t ESTA TERRA!... — Como. n0o há mais umFloriano Peixoto, qualquer estrangeiro fas esta terra decasa da mãe Joana c não acontece nada. Olhem o queocorre na rua Lopes dc Souza (Praça dá Bandeira): non. 41 móem pedra branca (parece, talco). Espalham tudona calçada! (Vejam a foto). Ninguém pode passar] E,quando venta, todo mundo come pá branco, fica com aroupa branca e os cabelos empoados! Isso c diariamente,até à* VI horasl (E salve as marmeladas com a fisca-

lizaçSol).

Viva o Casamento!...J______r\ Jc" _í^\

á^Mm^k

Ih, fes-ança bacana houvemaa foi no sábado passado,lá na E. F. Leopoldina! NãoTé um dos médicos da ferro-.elhoTla casou. E todos fo-

ram ao casório! E ninguémfoi » pé, nem de taxi, náosenhor! (Sê beata!) Foi tudonos carrinho* oficiais da ge-ringonça! Todoa oa chapinhasbrancas estiveram a serviçodo casamentoxit-bo! Num de-les, a diretoria do sindicatoda Leopoldina... (Até ela,minha gente!) Ki farra!...(Presidente J. K.: beba maisleite!)

Ganhe 2 Mil Cruzeiros!Está aberto nesta «e-

ção, um concuroo dequutlrtnhaa e fru-ws emhomenagem aos contra-ventore» dos chapasbruncH-i. AJudem-noH aacabar com rwui vergo-nha nacional, enviandosua colaboração até odia 9-2-58. O» autoresdos melhores trabalhosreceberão prêmins deCr» 2.000, 1.000 o 500.(Informações pelo tel.34-8080, ramal 40). E,pura que a festa fiquesomente entre os leito-res deste jornal, cadafrase ou quadrlnhu de-verá ser acompanhadudo cabcçalho desta Co-lunu: "Fala o Povo naULTIMA HORA".'

No decorrer de 19S7 o Servi-ço de Salvamento dn Secreta-ria de Saúde da PDF arran-rou da morte, em meio àságuas revoltas das diversaspi alas cariocas, nada menosde 1.500 pessoas. Ê.ste saldo pa-reco indicar que àquele servi-ço são dadas condições íiuite-riais para perfeito trabalho devigilância das praias, que aosheróicos banhistas tudo . con-redido para a fácil realizaçãode seu trabalho. A verdade,contudo, é completamente dl-versa.

O profundo sentimento desolidariedade humana é o úiit-co incentivo que leva aqueleshábeis nadadores a se lança-rem ás águas, na tentativa desalvar da morte os afogados.As bolas com que trabalhamsó têm do si o nome, Já quenem mais flutuam, podres queestilo. As cordas, gastas pelotempo de uso, são Impotentese se arrebentam ao primeiroarranque. As roupas qtie usamnão os distinguem de qualquerdos frequentadoresdiis lindas.Seu salário 6 o^quelMra?^»!..insuficiente.

Heróis Das PraiasEmbora o descaso com que

sio tratados pelas autoridadesmunicipais — a quem caberiafornecer-lhes os requisitos ne-cessários para um trabalhomais eficlrnte — os guarda-vl-das sáo alvo do carinho e daadrplraçlo de quantos frequen-tam as praias do ltio dc Janei-ro, reconhecidos como verda-deiros heróis.

Desde as primeiras horas damanhã até quando as praiascomeçam a esvailar-se por fal-ta de Sol, êlcs vigiam, do ai-to de sua* torres, todo o hori-zonte de areia. Seu trabalho é,ainda, aumentado pela insufi-ciência de homens. São pou-qufsiimos para vigiar umaárea enorme. Em Copacabana,por exemplo, onde diàriamrn-te centenas de milhares de

pessoas procuram a praia pa-ra fugir do calor, contam-teapenas 30 guardas-vldaa.Aposentadoria, só Coma Morte

De acílrdo eom ns leis muni-ripais os salva-vldns são equi-parados nos demais funciona-rios públicos, gozando dos mes-

_f$pÉgí|

mos direitos. Isto, porém, sóno papel. Enquanto aos "bar-nabos", apesar dos pe.sares, sãodadas certos regalias, aos gunr-da-vldas, que arriscam n pelediariamente, pouros direitossâo outorgados. Só depois de:i5 finos do serviço tém direitoa aposentadoria, apesar du pe-rlculosidade do trabalho que

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^_ mO Pd.sfo do Serviço de Salvamento, é a única coisa quetrm saúde... e continua de pé, é nélc que os gudrda-vldássc concentram e é também ponto de encontro para os

banliistas.

praticam. Atualmente, cercade 40 por cento dos homens doServiço de Salvamento, estãoinutilizados para o serviço, porterem os ouvidos, pulmões ecoração em frnngnlhos. A opo-sóntndoriu, para eles, só vemcom a morte, como sucedeu aoRunrdn-vlda do Posto _, Cosmol_elte dc Matos,Vido Choia de Emoções

Veiam, os leitores, a histft-ria de Whlfrido dc CarvalhoConceição. Ele conta, hoje, 45anos de idade, 21 dos quais cn-treRiies uo Serviço Ile Salva-mento. Durante esse tempo ti-rou das águas para a vida,centenas de pessoas. Muitasdelas, personalidades da vidapublicai homens que fazem asleis. E' possível que eles te-nham agradecido a Walfrldoquando seus pés pisaram, no-vãmente, a terra firme. Masas leiH mostram que, depois, oherói foi esquecido.

O guarda-vidas, porém, naoespera maiores recompensaspelo seu trabalho. Para Me.hasta o comovido auradecimen-to ilas pessoas que conseguemarrancar da morte, a quem re-vordam pela vida toda. '

Ao repórter, Walfrldo con-tou que já salvou a vida dcvárias personalidades, entre usquais o sr. Arlosto Pinto, ex-presidente da Caixa I.eonoml-ca; do i.mbaWador Walter Mo-reira Sales, do engenheiro daPDP Ciro Farina e muitos ou-tros,Faz Biscates Para Viver

— "Uma ve/, ¦- contou Wni-¦ írldo — um senhor idoso esta-

va sé'" afòuãudo u 000 metrosda praia do liòblon, Fui elin-mudo dn Poslo 2, lio Melo. on-de presto serviço. Quando che-ruc! ao local, centenas do pas-soas so aglomeravam, nu urcin,a observar o afogado que se-lelliiliii em meio às ondas.Sem perda de tempo ntirei-ineás anuas, nadei até o homem,abracei-o e o trouxe, são e sal-vo ã pruln. A multidão enrre-gou-tue cm triunfo, chama-rnm-mo d_ herói. Entre él...estava um conhecido Runornl,do quem não me lembro o no-me".

Aqui Walfrldo Interrompeun história paru dizer uo repor-ter que, nojo, paru sustentar-se o obrigado a fazer biscatesem Copacabana. Ensina ciiuti-ças a nadar é, nus horas ya-pus, encera 0 faz limpeza <'inapartamentos, para acresceu-tar ao salário insúflolcnto o dl-nheiro necessário ã iiiiinuteii-ção da familia,

Estudantes: Em Defesa da GratuidadeEm que pese a simpatia pettoal do tr. Negrão dt Lima, ai- i

gumat medida* da tua administração têm tido recebidas comIndltfarçável decepção pelo* carioca*. E, dentre elat, mtrtcade.taquc a recente reiolução do Prefeito, de extinguir a gra-tuldade na* faculdade* da Universidade do Distrito Federal -.o que vem Impossibilitar, para multo* |oven«, a obtenção tta.virtual privilégio que é, entre nó*, a freqüência a um curtoluptrlor. Já por mal* dt uma vez ULTIMA HORA to tamocupado do attunto — e para ressaltar os graves prtjulxotque a medida acarretará ao nosso ensino superior, não tom tidonecessário* argumento* forte* nom frase* bombá»tlcat, ma»tão somente a enunelação dot fatot — a enumeração da vor.;bat destinadas a outros fins.

Da campanha estudantil que prossegue sem destaltclman-tot, reglttramo* a cada dia novo* esforços. Esta «emana, porexemplo, Iniciarão o* estudantes a* "aulas ao ar livro", umaforma pitoresca de proteito e, ao mesmo tempo, do •sclaracl-mento da população: postar-se-ão ot estudantes em plena viapública o, simulando uma aula, explicarão a* dificuldade» amque a resolução do Executivo Municipal virá coloca-lo*. Pana éque todo* ot esforços dos estudante* não tenham, ainda, Im-pressionado o simpático Prefeito — que parece firmo na tuaantipática resolução de privar tantos jovens de, através da.gratuidade nas faculdades da UDF, tornarem-te, amanhã, advo-gados, professores médicos e economistas, a serviço da cidadã"obrigatoriedade

para penhora emO general Amaury rfrnrl.

deverá enviar, dentro de dins,ao Presidente di» Caixa Kco-mímica Federal uni oficio nosentido de quc somente sejapermitida u penhora dc oli.ie-tos mediante n apresentaçãode carteira de Identidade —cujo número e nome do por-tador ficará registrado ne*

DE IDENTIFICAÇÃOCAIXA ECONÔMICA!verso da cautela, tornando-seobrigatória a sua apresenta-ção para a retirada do objeto.Ksta medida, segundo nos in-formou o delegado FernandoSchwab, visa impedir queobjetos furtados sejam penho-rados na Caixa Econômica •que ns larápios passem adian»te as cautelas.

CONVERSA DE CARIOCAS(Charge de AUGUSTO RODRIGUfS)

•í«

CorrespondênciaPulo Barbieri — Gra-

tos. Retribuímos, comnosso cordial abraço.

M. d» Silva Leitão —Vamos aproveitar tudo.Obrigado pela colabora-Cão.

Reclamações: 34-8080.ramal 40. das 13 às 18horas. — R- de C.

AtéM...Todo mundo sentado em ei-

ma de uma besteira qualquerpra ouvir esta linda históriaanovelada!... No dia 4 docorrente, do H.S.E. manda-ram carta para um leitor,na rua Pereira da Silva 140.avisando: "Comunicamos quesua consulta para a clinicade otorrlno foi transferidapara o dia 6-1-58". E queremsaber quando o carteiro doDCT entregou a dlablnha aodestinatário? No sábado, diaonze. tá hem?

Homem, até kl não demo-rou multo, né? Ih. Ih. Ih!...

UUUUÜUH!...O Cir» Tliuca continua stm vantlladortt.

_k Continuam ot canos furadot da rua Maria Antónlt.

| Atoã-T* Mrt« • J«dlnt da PDF continua preei-tando do uma bomblnha dt dinamito na popa.

A honrada fltealiução da PDF continua tomando car-veflnha, por conta dot tulnotot donot da Cata Mlron.

EEEEEEEl..._|e Foram destmtupldos os ralos da rua Marechal Can-

9|e Consertaram o tlnaliinho biruta da av. Rio Branco, tt-quina de Assemblélal •

sfc Apareceu mata-mosqulto na Marques de Abrantesl

t> Êste indivíduo descuidou-sc. como dezenas dc outros-ba-nhistas, e ia sendo levado pelas águas quando surgiu o"mocinho das praias' salvando-o dc morte certa. Pois éexatamente esse herói que se debate contra as ondas dedificuldades da vida. sem encontrar um guarda-vldas que

o proteja contra as necessidader.

O "posto da carrr.ira'\ local onde sc guarda todo o ma-tcrlul do serviço de salvamento cm Copacabana «o jjõs.o 6,c uma verdadeira "sapucaia''. Êste barco completamentecaindo aos pedaços juntamente com bolas, cordas etc,

¦ estão à vista dc quem o quiser ver.

LEIA NESTE CADERNOBRASIL EM 195Sr

VROCVIU DA VERI FACÃOVAI imOUÍClOlSAK

líXDCSTIUA E COMÉRCIO.Industriais e Comerciantes Nacionais Pre-tendem Promover, no Ano em Curso,-Vigorosa Olensiva Rumo à Boa Qualida-de. Tal Ofensiva é Pedra Fundamentalda Batalha do Desenvolvimento Oue Todaa Nação Vive na Hora Presente. A Indús-tria e o Comércio Pretendem Dela Partici-par, Dando Incremento Aos Seus Negóciose 1958 é o Grande Momento — (Na Pg. 10)

DESPREZO DO ESTADO ÀCIÊNCIA: CAUSA DA "CRISE

UNIVERSITÁRIA" DE S. PAULOPor trás de crise universitária quc abala os círculos cul-

turais dc São Paulo, com graves reflexos na vida política da-quele Estado, esconde-se o dcsprèio governamental ás instl-tuicões que se dedicam » pesquisa cientifica. A Cidade Uni-versitária. com suas obras suspensas, alunda em lama e ma-tagal; a Faculdade de Filosofia, onde se oriqlnou * crise,nao está capacitada a formar os técnicos de que Sao Paulonecessita, ntm esta dotad» dos equipamentos necessários; oInstituto Butantá, tradicional núcleo de investigação cicnH-fica, está a braços com a penúria dos recursos que lhe sãodestinados; e o Instituto Botânico pode dispor de tudo, me-nos de... botânico. Estes e outros aspectos do chamado"caso Schemberg" vão contados em reportagem que ULTIMAHORA publica na página 12.

Brasília está-se tornando mesmo uno cidade,Porque?Dizem que até ji está faltando água...

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Previsão do TempoVai Acertar 1

Ate Julho do cnrrnnte ano,o Serviço do Metcoroloiii.i <loMinistério da Agricultura es-til em condições de prever,com precislio, o tempo no Dis-tri to Federal. Isto porque, iteaquela datn, devera'- estarInstaladas e em íuncionamen-to 8 estações de nUlio-sondase rildio-ventos, .sistemas ame-rlcanos de detetores eletrônl-cos do tempo, qua funcionama elevadas oltltndes.

Saneamento Paraa Leopoldina

A zon:i da Leopoldina serácontemplada com :in qullômò-tros de esgotos sanitários, dos70 necessários paru (lutar a'rcglfio de unia rude capuz deatendei' às suna necessidades.Êssoã !I0 quilômolros boneti-ciãrü.o Bonsuccsso c represen-tam importante passo uo sen-lido dc dotar a Leopoldinadaquele Impórttintc melhora-ir.cnto. A Penha, inclusivenumas, jú di. põem dc sanca-monto.

A i:onci)l'i-("ii(!Íii pura pxc-cüçBo clãs obras foi aberta pe-

u SUKSAN, ntliivé. do Dc-plirtanicntó de JCshuIos Sani-tários.

Ipanema Sem Água AtéPara se Beber

A fal tu dágua cm Ipane-mu é tão grave quanto emCopacabana — o que esttvmotivando enérgicos proti.s-tos de moradores daquelebairro. Em numerosas casas,segundo fomos Infoininclcs, hílmeses não chega unia gotadágua sequer. Noutras resi-dênclus, o precioso liquidocorre apenas durante algunsminutos, pela madrugada..Neste caso; encontram-se pie-dlos da rua Visconde de Pi-rajài onde nem ao menushá água para se beber.

23 Mil Doses de "Salk"

Para o D. F.Para intensificar a "bllte"

da Secretaria d«: Saúdecontra o surto do Polio-mielite, o titular daquelapasta conseguiu 211 mil do-sos dc vacinas Salk, como governador paranaense.O medicamento já sc en-contra estocado no Bancodc Sangue, pronto a aerusado logo quc sc Xaça nc-cessá-io,

Dia 20: Exposição DasAtividades da Polícia

O Departamento Federaldu Segurança Pública promo-ver íi uma, exposição de suasatividades i.in l!)f>7. segunda-feira próxima; dia 20. Docertame, constarão mostrasdo Serviço de Trânsito, dnOrdem Política o Social, daRádio Patrulha e de todas asdelegacias distritais e espe*cialissadas. ,

A exposição será iuaguradapelo general Amaury Kruel 8os trabalhos de sua prepara*ção estilo sendo executadossob á direção do Dr. GalenoCoimbra, oficial de gabinetedo Choro cie Policia.

Jornalista Fala Sobre IsraelA convite do Centro «Cultu-

ral BniHil-lsrael no próximodia 27, às 21 horas, no audl-tório du ABI o jornalista Pau.Io de Castro pronunciará umaconferência sobro o tema: "Is-rtfl, uma experiência huma-na". O jornalista Paulo doCastro retornou recentementedc unia longa viagem pelaEuropa, Asiu e África onde co.lheu impressões dc grande ln-terê.sse para o Brasil.

MENDICÂNCIA: 3.026 RECOLHIDOS EM 1957— No decorrer de 57 — Informou à reportagem o dr. Ga*

leno Ceilmbra, oficial de gabinete do Chefe de Policia —3.026 mendigos foram recolhidos, sendo que 1.573 foram anca-mlnhados ao Asilo Cristo Redentor. Por outro lado, 65 foramempregados pela Seção de Repressão à Mendicância o 293 ro-metidos aot seus Estados de Origem.

As autoridades policiais, com a inauguração do novo pr*-dio da Seção, esperam capacitar-se em 58 a desenvolver maiorrepressão à mendicância, procurando encaminhá-los à ro»cuperação."CARNAVAL NA LUA": 4 BAILES NO MARACANÃZINHO

I Com ornamentação alusiva a motivos astronáuticot, o Ma-racanãrlnho oferecerá ao povo carioca quatro bailes carnava-lescos, nas noites de sábado, domingo, segunda o terça-feiragorda. O "Carnaval na Lua", como foi denominada a iniciativa,está orçada em 1 milhão de cruzeiros e o preço dos Ingressos,ainda em estudos, não deverá ir além de 50 cruietros.

Conforme instruções do Prefeito Negrão de Lima, o tr.João VIllbaldi. superintendente da ADEM, está tomando tõdatas providências para assegurar pleno êxito ao Carnaval doMaracanãzinho.

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PAGINA 10 Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 d* Janeiro de 1958

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OLA.A. MÃO PODE REQUISITARA PRODUÇÃO DE AGUARDENTE

(Decisão Unânime do Supremo Tribu nal Federal — O Que Net Declarou oProcurador Geral do IAA e o Seu Presidente)

O Supremo Tribunal Federal resolveu, on-tem, liberar ¦ cachaça nacional, anulando aresolução da Comissão Executiva do InstitutoHo Açúcar e do Álcool quo declarava reqiilsl-tada toda a oguardente n ser produzida pelosalsmbiques do pais, bem como a existenteem estoque nas fábricas e seus depósitos.

Secundo os tfirmos oficiais da decisão, oSupremo Tribunal Federal considerou "cadu-ea e extinta, com a promulgação da ConstituiCio de 1946, a legislação que permitia uo In»tltuto do Açúcar e do Álcool rcouisitar c tributar a produção de aguardente", resolvendotsmWm que "são Insubsistcntes todas as resoluçòfí do I. A. A. neste sentido"."Requisição só em Tempo deGuerra"

A decisão da mais Alta Corte dò pais sA-bre a aguardente nacional foi tomada cm eon-formldadc com o voto do Minlsti^ Vilas Boas,ao relatar um recurso dn mandado dc se«u-rança, vindo de São Paulo, contra a roqulsl-Cio da cachaça pelo Instituto dn Açúcar c doÁlcool.

Em seu voto aquele recurso, disse o Ml-nlstro Vilas Boas:

"Nesta República, democraticamente cons-tltufds, lodo o podor deriva da Constituirãoe das leis. Se a Lei Magno manda regular ano-nas as requlslefles civis c militares cm temnode guerra, è que não li A outras reoulslçfiesa acertar. E, se em face da Constituição só ópossível legislar sflbrc requisições, om temnode guerra, toda a leuislaçfio anterior sAbre rc-qulsiçSes deve considerar-se caduca c extinta".Advertência do Ministro

Frlssndo que a Administração como pessoa.de direito público só pode agir, relativamentea apropriação dos bens particulares, através dadesapropriação "por necessidade ou utilidadepública ou por interesse social" e dizendo ain-da que a Administração "pode também sub-meter a sua atilvdade as regras do direito pri-vado" através da compra "como simples par-ticular", frisou textualmente o Ministro VilasBoas:"Tora dat, qualauer resolução é do proce-dência ditatorial, devendo os Juizes e Tribu-nala prescrevê-la como atentatória A Constitui-elo. Ora, as requisições do I. A. A. não se de-finem nem como desapropriação, nem comocompra. Exprimem um poder absoluto sAhreos bens particulares, de mie se irrnga a dis-penlbllldade, ot demlnus. Essa nnslção, nenhumórfão estatal ou parsestatal pode assumi-la per-mltlda uma advertência. A valer a leirisianãooue armou o Instituto do Açúcar e do Álcoolde poderes excepcionais no estado de guerra(porque tAda a legislação citada é de temno deguem), também a COFAP poderá amanhã con-seguir Igual outorga, para requisitar tAda aprodução nacional, tomando-o dos que traba-.

.Iham e produzem, para abastecer, naturalmon-te. as populaçtfes dos grandes centros, quenem sempre trabalham e produzem. <E Jiáo po-deremos prever as conseqüências dessa dosas-

> trosa política".A Solução Seria to de Monopólio

Apontando o. modo pelo quM a- Uniãopoderia chamar à st a produção da cacha-

ça nacional, acentuou ainda o Ministro VI-Ias Boas, em seu voto vencedor na questãodos donos de alamblques com o IAA.:"A União pode, mediante lei especial,Intervir no domínio econômico, até o pontode monopolizar determinada indústria ouatividade. Poderá ela, agora mediante Leido Congresso Nacional, tomar a si a es-ploraçtto exclusiva da Indústria acucarelrac elcoolelra. Quando o fizer todos os cultl-vndores de cana saberão que estão em re-gime de monopólio Quem nio quiser sub-meter-se a èle, suportando os ônus res-pectlvos. Irá cuidar de outra atividade. To-davla, em regime de slmoles controle, asrelacAes entre o órgão dele encarregado eos particulares se travam em outro estilo'*.Final do Voto

Sublinhando que "finalmente observa-va que não se tratava da declaração dtlnconstltuclonolldnde de lei ou ato, maa deuma simples verificação de lncompatlblllda-dc entre os Decretos-lels oue fizeram outor-gas excepcionais aos Instituto do Açúcar edo Álcool, e a Constituição Federal, pro-mulgadn posteriormente", terminou o Ml-nlstro Vilas Boas seu voto declarando que"nio havendo mais lei em que se firmemos requisições e a exigência de eontrlbul-ç&o ftaxa ou contribuição de Cr| 2,00 porlitro de aeuordente liberada paga ao I.A.A.pelos produtores) só lhes restaria prover orecurso dos produtores contra o Instituto.Decisão Unânime

A decisão do Supremo, contrária ao Ins-tltuto do Açúcar e do Álcool e, consequen-temente, favorável aos produtores de aguar-dente que terão liberado o seu produto, tn-dependentemente do pagamento de qual-quer taxa ao Instituto do Açúcar e do Al-cool, foi tomada por unanimidade de vo-tos, uma ver. que todos os Ministro» doSupremo Tribunal Federá! se manifestaramde inteiro acordo com o voto do MinistroVilas Boas — relator da matéria.O Procurador do IAA: "ContrariaDecisão Anterior"

A propósito da decisão do Supremo Tri-bnnnl Federal, onvimoa o Procarador Geraldo Instituto do Açuear • do Álcool, Or. Mot-ta Mala, que nos dlsset

— "A respeitável declsio do Soprem*Tribunal Federal contraria a reiterada de-cisão do mesmo colendo órgão am hloóte-sea semelhantes • Idênticas. A prevaloeertal entendimento, Importantes eonaecjuén-cias resultarão não aó para o IAA* oomapara todo o sistema de defesa «ae Ale re-presenta. Tais repercnaaSes sio tambémpara outro» importante* setores da adml-Distração".

Também o Presidente de Instituto deAçúcar e do Álcool fel procurado pela nas-aa reportagem. Ltmltoa-se êle, no entanto, aconcordar com as deelaraçóes Já prestadaspelo Procurador Geral do I.A.A. Disse tjaeestava de Inteiro aeórdo eom as declara-çfies do Sr. Motta Mala, afirmando aindaacreditar que venha o Supremo TribunalFederal a modificar sua decisão, rtatabe-lecendo a antiga Jurisprudência.,

Brasil em 1958: Procura da PerfeiçãoVai Revolucionar Indústria c Comércio

ULTIMA HORA

DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS EPENSIONISTAS DO E. 'DO RIO,VISITAM "ULTIMA

HORA"

Eitidtde Benemérita em Sio GcpfoloPara Cobrir Fallws fia Previdência!

— "Quais aa perspectiva* no» negocies, para 1958, cem rela-Cio á sua empreita?", e "qaal* os planos de sua organiiaçio paraéste ano? — forma» qaesito* apresentados por ULTIMA HORAa várias industriais e comerciante». As respostas permitem-nosconcluir «ue WM será um ano de intensa atividade ne mundodes negocies. Na agenda do» nosso» entrevistados encontram-»*planes importante» referente» ao aumento de produção, gran-de» inventes de capital, ampliação do mercado e maiores (aci-lidade» ae» consumidores.

Ae mesmo tempo, comerciante» e industriais esperam quee governe estabeleça, em bases definitivas, a regulamentaçãode erédite e da taxação, para que aa empresas possam desenvol-ver melhor suas atividades, num clima de confiança.

Droflo: Indústria•m Expansão

—, "Estamos em franca ex-pansáo" — disse-nos, Inicial-mente, o sr. Giuseppe Drago.Desta forma pretendemosabrir novas filiais em BeloHorizonte, São Paulo « Dis-trito Federal. Tais iniciativasImportam numa inversão decapital de, aproximadamente,20 milhões dc cruzeiros,

E prossegue:

sorverá toda a nossa produ-Cio: Todavia, decorrido ésteperíodo acreditamos que aIndústria nacional de blclcle-taa e veículos motorizado» me*rá uma importante fonte dedivisa»!', finalizou o ar. Worc-man.Bergom: "Precisamos

de Segurança"O sr. Carlos Gonçalves, da"Bergom", acredita que as"Nossa indústria deverá j perspectivas da Indústria e do

aumentar sua produção em i comércio para 1958 depen-30%. As características da ...moderna arquitetura brasllel-ra provocam uma procura ca-da vez maior de nossos pro-dutos. Por outro lado. temosem vista um maior contato

SOBEM OS ÁGIOS NOS LEILÕES DE CÂMBIO <+**'***********¦*»»**»»»* >—» «o

6s Igloe noi teilBes de eám-Mo desta praça, continuam aregistrar elevações apreciáveis,notadimente na categoria ge-ral. Ainda ontem e ágio da ca-togaria geral do dólar, ACL(área da conversibilidade Uml-tada) registrou o minimo dcCrt 78,80 e o máximo de Cr|•0,10, contra, respectlvanion-te. Cr* 60,20 e Cri 73,20 yèrl-ficados no mês de dezembro40 ano findo.

Tal fato se repetiu no dólarconvênio eom o Chile e com aHungria. Em ambas as moedas

Emissões de Papel Moedaem Dezembro e JaneiroMAIS tn 7,2 BILHÕES

IM CIRCULAÇÃOSegunde Informações co-.

IhUss por ULTIMA HORA,e Oevtrne emitiu, no mêsate desembre de ano findo,Cr» 12 bllhòes. Contudo,ne final de mês recolheuCrf U bllhdes, resultando,assim, uma emissão liqul-da da Cr» S bllhfes no úl-time mts de ano d» 1957.

Todavia,- em princípiosde isnelre corrente foramemitidos mais Cr» 2 bl-Ihêes.

foram rogisfrados ígio.i deCr» 64.00, no leilão de ontem,contra Crf 52,00 (mínimo! eCr$ 55,00 (máximo), em am-bas as moedas, verificados emdezembrp passado.

Leilões Para Importaçãoi de Veiculos-Motores

(30% PARA A ÁREA OO.D6LAR)

Estamos Informados de que,dentro de breves dia», serãorealizados lellóes de promessad* venda ds câmbio (PVC) pa-rs cobertura d» Importação daveículos motores, de scêrdocom o que estabelece a lein.» 3.244.

Podemos sdlantar que se- *rão destlnsdos aos dálsresamericanos 30 % do total ater oferecido » licitação, re-partindo-se ei 70 % restantesaos automóveis de precadên-cia européia.

Arrecadação Dos Aoios NosLeilões de Câmbio,

em Dezembro(QUASE 000 MILHÕES

DE CRUZEIROS)Foram arrecadado*, corante

o mès dc dezembro do anofindo, do» leilões dc câmbiorealizados pela Bolsa de Va-lorcs desta praça, ágios nomontante de Cr» 873.131.98000,dos quais Cr» 820.331.480,00das licitações normais, Cr» ..29.02U.500.00 de produtos dalavoura (fertilizantes c iiitctl-cidus) c Cr» 13.880.000.00 defruta*.

Ainda foram consideráveiscm dezembro, a» sobras dasmordus-convénio. conforme,aliás, vrm ocorrendo de*dc quem verificou a equivalênciados ágios das mordas postai,cm llctação.

DROPS ECONÔMICOSO Banco Oliveira Roxo S.A., no exercido de 1957, dlstri-

bula dividendos no montante dc 1 milhão c 500 mil cruzei-ros. As despesas de Juros orçaram em 3 milhões e 498 mil cru-tetros. $ Revela-se que, com a expansão da indústria pesadade material elétrico cm Osasco, São Paulo poderá produziren 196» geradores elétricos até 80.000 KVA. * Agricultoresde Santa Maria (Rio Grande do Sul) estão vivamente interes-eados em plantar trigo na aona de Diamantina, naquele Es-tado. O sr. José Brasil Rocha, de Santa Maria, comprou daimobiliária Colonizado, a Mato Grosso 250 hectares de terrasem Diamantina para esse fim. * O ministro da Viação dirí-flu avise ao ministro da Fazenda solicitando a eijtrega aoDepartamento Nacional de Obras contra as Secas do crédl-to de 40 milhões de cruzeiros, destinados ao serviço de per-furacão de poços profundos e arterslanos e a outras obras de•CUdagtm. ift O Centro de Indústrias de Pernambuco está es-'tudando o emprego de bagaço de cana para a fabricação detábuas. Uma firma inglesa, a Vere Englncrring Co., de Lon-dres, estaria oferecendo ao mercado internacional uma má-apilna de recente invenção para transformar cm condições eco-ndmlcas e bagaço de cana em "madeira" para usos os mais di-versos, sft Durante 1958, deverão realizar-se em Minas Geraisgrandes conclaves econômicos, destacando-se a ConferênciaInternacional de Investimentos, cm Araxá, provavelmente cmJulho, 0 "Fórum Siderúrgico João Monlcvadc" e a VII Conferiada Rural Brasileira, provavelmente em novembro, emBelo Horizonte (com rurallstas de todo o Brasil).

. . MERCÚRIOa**m*m********»**********»»**»***************»»é

0 Dólar e a Libra RoMercado Livre

O mercado ávte de câmbiodesta praça funcionou ontem,calmo, tendo os Bancos afixa-do as seguintes taxas:

Dólar, para venda, Cr» ....•3,80: Dólar, para comprn.Cr» 91,80; Libra, para venda.Cr» 261.00; Libra, para com-pn, Cri 954,00.

Wmm

R0ÜPA5-ESP0RTEPOSAIO

à vista ou à créditoRUA SÃO JOSÉ, 90 (ESQ. AVENIDA)

com as praças do nordeste dopais, principalmente eôm Rc-clfe'? '§a}vgdçir. Nossp E|epar-tán^epto Técnica esti^díf plançamento de um novo pro-dutq' de características exclu-|&Ã,IJO sr. Giu§çp,pe pea^o apre:dita que de mpdo geral sãobrilhantes' afs perspectivasbrasileiras parq os próxipiosènoslIndústrias Gulliver:Dobrar a Capital

_ "Vamos investir 40 ml-Ihdes de cruzeiros em 1958",afirmou-noa o sr. JlnunyWoreman, das Indústrias deBicicleta Gulliver." São étl-maa a» nossas perspectiva» detal forma que pretendemnaaumentar a noas* produçãoem 80%. No que toou ás eta-pas de nacionalização da nos-aa bicicleta, esta* vão sen*de cumpridas rigorosamente.Neete ano aa noeaaa blolole-tea serio »S% braaUetraa."

O ar. Woreman lembra aextraordinária aeeltaeáo doaveiculo* motorliados "Oull-?ette* e afirma «ue a ezpan-aie de mercado brasileira éde tal ordem aue toraa-eeprovável, ainda éste ano, aInstalação de Indústria demotores ne Brasil. ,

Nio há perspectivas teta-dtalas de exportação do pro*duto:

— "Durante dois eu tre*ano* e mercado nacional ab-

dem em grande parte dosplanos do governo:

"É preciso que os órgãoscompetentes tracem um pia»no geral em relação à indlls-tria. para que esta não con-tinue a se debater num cll-mu' de incertezas. Todaviaacreditamos que 1958 sen»um ano ' "bom",

pelo menosmelhor do que 1957, A que*-í£q é prosseguir. Aumentar çqu^ilficor ainda mais a nossaprodução ae qrtigôs rçígreh:tes à refrigeração. Desta for-ma, secundo os nossos planos,vendòrepiòs mais é por yuxípreço bastante diminuído.

Sobre as perspectivas deprodução, adiantou nos o sr.Carlos:

"Pretendemos manternossa linha tradicional deprodutos que vôm obtendo

ótima aceitação ao merca-do". 'Rei da Vexi Aumentade Capital

"Pretendemos simes.tar nosso oapttel de 2» pmn4» mllhío de entcelroe",adiantou-nos o sr. A. Mediudo *1tel da Voz", casa cape*clalliada na veada ea» arti-gos eletro-doméstleoa.

Aereseentou «ne em tinaspretende abrir duas neves fl-liais. Éste empreendimentoImporta no aumente d* ni.mero de fuaelenáriee e acar-reta vária* outras renseqttências. Mas. por outae lado.permitirão ao "Hei da Vot"diminuir sua percentagem deluero, aumentando o vehimede vendas.

No «ue teca è publicidade,Intimamente ligada ae eueee-so de uma empreea, pretendeseguir a linha de 1*87.

Pretende n sr. Mediaa dl*fundir o use de ar eendiete-nado, tornando teto beneficioeeeaafvel á populaçde de Uode Janeiro.Casa Barky: IndústriaBusca Perfeição

"Nossas atividades in-dustrials e comerciais estfioem fase de desenvolvimento.O. ano pesado foi de intensaatlvidndç para nós.' Abrimosduas novas filiais e reforma-mos totalmente a loja da Av.Rio pratico. T$to rèty-^ntéuun\a grande inversão df capl-tal. Todavia pretendemosabrir uma nova filial dentrode 5 ou seis meses." ádián-tou-nos o sr. . Damião '

Mor.gado. ' :_'

No que concerne i Indús-tria, a firma pretende modét-nlzar a produção, introduzln-do melhoramentos de impor,tância na Unha de fabrica*ção.

ApAlo ao Dr. Luiz Fernando Bocayuva Para IntervirJunto is Autoridades a Fim de. Que Seja Cumpridaa Lei 2.250 — Inteiro Apoio do Diretor Deste Vésper»tino i Pretensão Dos Aposentados e Pensionistas do¦M^^mMMSsssssma Estado do Rio amBaMa

A -Associação dos Aposentado* e Pensionistas de Eatedo doBIO", eem sede em Sio Gonçalo, á rua Felleiane Sodré, «5,fadada a um grande destino. Fundada ano passado, em 10 deoutubro, Já eonta eom um quadro soelsl elevado, eem númerode tesericáe superior a 5H. E seus dirigentes, cheios de Idea-Hsmo, desenvolvem dinámka atividade, ne sentido de engran-deeer a sociedade. Ageea mesmo estáe empenhados em srai.decampanha para conseguir maler número de associada* e. aemesene tempo, eeuseguir metee para aumentar o patrimônio.Esperam eé dirigente*, para «oUma^e desse «*Je«vj qw te-doio* aseecladM emprestem sua eebboraçao. náo ae jwentl-Tando a campanha para nevoe sócios, maa prestando, comoJSSfello até

"gi«. ^entidade, a afim de «ue ela. cem força.

possa se Impor perante aa autoridades.

Apelo oo Dr. Bocayuva• i ULTIMA HORA

Civilização Brasileira: Convênio Com FirmaImpressora Italiana .

A Livraria Civilização Iraillslrs tem fraudes pianos acre 19M.tante ne qu* respeMa ás Indústrias «ráfkss «vente a «welWedeliterária dos seu* lançamentos.

— "Per mel* aeradeMl que eerece, sãe antefealcee neesperspectivas pare IfM. De wm lede, 4 e melhor pesserej ne «ueteca ae cr*Klm*nte veeetetlve da eeevlaçèe bresUelrs, e «ue slfnlfka um mercado mal* ample. Per ewtre, e* perspectives slesombrias, sob o* efeito* da inflação qu* Incide vMentementosêbr* a procura de livre*".

A estes aflrmecáe* iniciais acrescenta e sr. Inte lllvetre, «ue,previvslmcnt*, esto editor* firmará um cenvênle cem wm ffrvpeItallans, para e Instalação d* um* medcrnisslma otklna gráfica•seeclsllzade *m livre* de erto, atlas e mspea

**r seu turno, e Cemeenhl* OistribuMar* de Livres, ligada 4Civilização Irssllelrs, ampliará e sistema de venda* á credito.

Orand** lançamento* esta* pretremedes, destacando**:"A Maçã ne Iscure", de Clsrhse Lispsctor; "CM*de de tal-vsder, ratolre de «ncantomente", d* Darwln Rrandãe e MettoSilva, "Poemas de PsMe N*rwds", traduzidos per wm* equipe deerendes pastas brasileiro*", e várias outras obre* de grande Im-pertenci*.

Três dirigentes da Associa-çâo d°s Aposentados e Pcnsio.nlstas do Estado dó Rio" —srs João Dias Santana, LuizBaptlsta da Silva e SeverinoDlonisio da Silva, respectiva-mente, presidente, secretário etesoureiro — estiveram, on-tem, na redação deste vesper-tino, a fim de formular duploapelo. Primeiro conseguir oapoio de ULTIMA HORA pa-ra a benemérita organizaçãoque dirigem e segundo apelarpessoalmente para o nosso dl-retor. dr. Luiz Fernando Bo-eayuva para Intervir junto ásautoridades- no sentido dt pôrem execução a lei 2.250, quebeneficia aquela instituição.Desnecessário dizer que ésteJornal, sempre ao lado dasClasses menos favorecidas,apoiou inteiramente o apelo.Quanto ao dr. Bocayuva, re-cebeu a comissão com earl-«ho, prometendo-lhe, também,entrar em contato imediatocom as autoridades, a fiirf deque cumpram a referida lei.satlsfaxendo, assim, a novaorganlaaçáo que tão grandeutilidade tem dentro dc SãoGonçalo.Assistência ao Associado

— Quando idealizamos afundação da sociedade — re-velou-nos o t*\i presidente, sr.João Dia* Santana — foicom o objetivo de prestar

i maior amparo ao» aposenta-

dos e pensionistas, os quais,recebem insignlflcáncas daprevidência social, com asquais, evidentemente, não po-dem enfrentar as dificuldadesde vida. Proporcionamos aosassociados, inclusive, aquelesque não são aposentados nempensionistas, mas que desejamse associar, todo o tipo de as-sistèncla: médica, dentária cjurídica. Também íazemoa ofuneral rápido, ao contráriodos institutos, que dão umamigalha e, assim mesmo. de.pois da efetivação dos enter-ros.Encontro Com Jango

Revelaram, ainda, os trfsdirigentes da "Associação dosAposentados e Pensionistasdo Estado do Rio" que, en-tre os diversos contatos porelos mantidos, no sentido deconseguir' maiores recursospara engrandecimento da so-ciedade. está programado umencontro com o vicepresiden.te ria República, sr. JoãoGoulart, através do dr. Ro-berto Silveira, presidente daExecutiva do PTB- que é,também, um grande amigoda entidade. Nesse encontro,que se realizará logo após oregresso de Jango, os dtrigen-tes vão mostrar o programada associação e solicitar oopolo do dirigente trabalhistapara a entidade que congre-ga em seu selo homens de dl.versas classes sociais, inclusl-ve operários.

Éste ê o cigarro que fumo.

O cigarro qut conquistou

4 minha simpatia pela )

sua suavidade, seu paladar

insuperável e pela satisfação

que sinto quando o fumo.

Também esta é a opinião de

incalculável número de

pessoas. Luiz XV i o cigarro

preferido nos meios sociais

que freqüento.

j^£0ZÍkmmm)kr^gÉE^^^Í Bifa.

\m i&sl K^ggHÍP3í ¦v-

L^^l ^kS§9 K*1 ' ~^^5S ^^^^^^KH^SâSlo mmmwl

fímmmmmW^m\Wi ^j^k —13ÉlBf

\f/ ^ ONXyvV^OCO-^^M ^^^-"~. y>> * m\llLmmmmm\ ISKSH HE^^^V

CIGARROS

LVIZWJ&2V& ootoOZ, e&fà

CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZUtV-IMll

AUe/í/zo-se o Classe Para Melhor Defesa

do Sows Inferéssos

Telegrafistas: Federação ReuniráForças de Todos os Sindicatos!

Um« Comissão Visita ULTIMA HORA o Faz umApelo ao Diretor do Departamento Nacional doTrabalho: Realização' do Novo Pleito Para Es-colha Dos Dalafodos-Representantes Dos Sindi-catas na Federação — Agiu Irregularmente oPresidente do Sindicato Desta Capital

Istá em fase final d* emantuçie a Federação Nacional desTr*belh*d*r*s *m Imprásas Telegréllcat, Rsdlotelcgráflcas * Ra-dletoleMnkas, «ue **rá c*nstltulda per elte entidades slndlcsUlecelbades em diversos Estado* • terá su* sede ne Distrito Fe-deral. Tede* es sindicato* cene«n*r*s já s* manifestaram favora-v*lm*nto * c*nstttul«áo dessa entidade de trio superier dostr*helh*deres t*l*gráflce*, faltando apenas e *t*ndim*nto decerta* formalidades leflsls per parte de ministro de Trabalho. AIdéia d* fundsfte surgiu per ocasião da última campanha sala-rlal mat culminou com s greve deflagrada. Isoladamente, pelostolegraflstas de norte • nordeste.

Comissão Faz Apelo aoDiretor do D.N.T.

Em visita realizada ã nossaredação, queixou-se uma comis-são de trabalhadores da Radio-telegrafia, das irregularidadespraticadas pelo presidente dosindicato local no momento derealizar as eleições para escolha dos delegados-represíntan-tes que trio constituir a dire-Cão provisória da Federação,decidindo a filiação do .Sindl-cato m Federação e, ao mesmotempo efetuando a eleição dosOtlegados-representantes, iiuuiiúnica assembléia que contava

com a presença de apenas 80dos 1.500 associados do ."indi-*»»»***********»**»»»»*»*»t |

PAULISTAS COHEMORANiANIVERSÁRIO DE PRESTES |

S. PAULO, 15 (ULTI- I;MA HORA — Homena. ;geando o aniversário de 'Luiz Carlos Preste,, nas- Icjdo a 3 de janeiro de \\1888, correligionários do ;líder comunltta, compare- ¦!ceram ao Teatro São Pau- ''.lo, onde se deu a manifes- !;taçáo de solidariedade ao \<homenageado que teve ini- ;!cio às 20,50 horas de on- l!tem, dia 14. O cpetáculo !;de confraternização co- ;muni-ta. comandado pelos <!artistas Jayme Barcellos e '•Augusto Machado de Cam- !pos. contou com a pre- ;•ença. das - personalidades: <deputados Frota Moreira, !Rubens Oranja, Ralph !;Zumbano, Catulo Branco, ;cientista Paullno Reck, es-critora Helena Silveira, ',além de jornulintas, poc- ;;ta( e representante* de en- 'tidades sociais, que usan- Ido da palavra, clamaram ;pela liberdade de Luiz ;Carlos Prestes. Promcguin- •do, ocuparam o palco di- !;versos artistas de rádio e !televisão.

***maa****ra*éa***********.'

MENOR DESOBEDIENTECAIU DO BONDE

Nãe fel per falto de cense-lhe. Apesar de cemtontemente•dvertlde per seu* responsa-veis. Jeeé (c*l*glal, 14 ano*)filhe d* Augusto de Oliveira(ru* Mario da Oraca. 33) niodeixava de pegar bonde emmovimento. Ontem a sua .dese-bedlcnel* oreveceu trlstas con-sequánelas. Ae procurar apa-nhsr um bonde que trsfegavaptla rus Csxsmbl, em frentese n. 741, José tefreu violentaqueda, sofrendo fratura do crãnio. Em estado desesperadorfoi e menor Internado no Hos-pitei Souxs Aguiar.

rato. Dizendo que o presidentedo Sindicato dos Trabalhado-les Telegráíicos desta capitalusou de tal expediente com ofim de eleger-se delegado, es-clareceram também os conipo-nentes da comissão que. doacordo com a lei, os eleiçõespara os delegados-reprc.sentar.-Us devem processar-se nos mes-mos moldes dos eleições paradiretorias de sindicatos. Estaclaramente expresso em lei que,cabendo a cinco sindicatos, pe-lo menos, organizar a respec-t!va federação, deverão convo-car assembléias ge ral s pai<teprovar a filiação e, concoini-tiintemente. escolher,os delega-dos, dois para cada sindicato,(,ue nela os representarão, se-gulndo-se, para essa escolha,oj preceitos relativos ã eleiçãodr diretores dos sindicatos.

A comissão que lios visitou,fèz ainda um apelo ao senhorDiretor do D.N.T. para quedetermine, na íonr.a da lei, ec mais breve possível, a realt-zação do novo pleito, pois é de-sejo da classe ter sua federaçãoorganizada até li de maio docorrente ano, quando termina-rá o acordo firmado com osempregadores.

BANCOBOAYISTD

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Uma completaorganização bancaria

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, QuartaFeira. 15 de Janeiro de 1958 PAGINA 11

ESTAMOS1.-V-S

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Com o propósito de criar, no Brasil,.em ba-ses sólidas, uma indústria elétrico eminente-mente nacional, um pequeno grupo de homensempreendedores fundou, em 1942, com ocapital inicial de 2 milhões de cruzeiros, a"ELETROMAR INDÚSTRIA ELÉTRICA BRA*SILEIRA S. A.".

Decorridos três lustros, após- muita dedicaçãoe sacrifício, o seu nome é hoje símbolo dequalidade em material elétrico de precisão.

Produz uma linha,de mais de 250 artigos di*ferentes, muitos de fabricação própria e outrossob concessão exclusiva da WestinghouseElectric International Co., Nova Vorlc e daWestinghouse Brake & Signal Co. Ltd., Londres.A sua nova fábrica é motivo de orgulho paraos seus fundadores e para os atuais acio-nistas: está localizada puma área construídade mais de 11.000 metros quadrados, numterreno de, aproximadamente, 60.000 me-tros quadrados. O seu capital é hoje deCr$ 150.000.000,00 e conta, no seu qua*dro de empregados e operários, com cercade 1.000 pessoas.Tornou-se grandiosa... Razões de sobra temo Diretoria da "ELETROMAR" ao sentir-seorgulhosa, vendo-a crescer... crescendocom o Brasil!

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llnH< principais eãm produção

controle industrial

disjuntores automáticos

chaves blindadas

equipamento para iluminaçãofluorescente

ventiladores

circuladores de ar

centros e quadros de distri*

J| buiçãotransformadores"^ estabilizadores de tensão

retificadores de selênio•* carregadores de bateria

«»II«!5S

Os portões da Novo Fábrica ELETROMAR sâoagora oficialmente abertos paro a *ua inaugu-ração, à Estrada Velha da Pavuna n." 105 I DelCastillo), no Distrito Federal.

Diretoria -.

Presidenle — Arthur Bernardes Filho

Vice-Presidenfe — Fausto Bebianno r\Aart'ms

Vice-Presidente - Jules Verelst

Diretor Geral - José Rymer

Diretor - Arthur B. Alves de Souza

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RIO DE JANEIRO

BELO HORIZONTE

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PORTO ALEGRE

RECIFE FORTALEZA

CURITIBA

BELÉM

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mConcessionária e distribuidora de :WESTINGHOUSE ELECTRIC INTERNA-

TIONAL CO. - USA

WESTINGHOUSE BRAKE * SIGNAl, CO. LTD. -INGLATERRA

CAPITAL: CR$ 150.000.000,00RESERVAS: CR$ 50.000.000.00

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INDÚSTRIA ELÉTRICA

....em eletricidade? símbolo

BRASILEIRA

de qualidade

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PAGINA 12 Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 ULTIMA HORA

PLANTÃO MILITAR (Terra, Maré Ar)

UMA CARTA OPORTUNA IMDe um valho subtenente, cuia nemt nio ro*

velamos por motivos óbvios, rtcebemot a se-gulnte carta que transcrevemos na Integra porser multo oportuna. Ert • mlulvai

"Porto Alegre, 10 da janairo da IMIPrezado amigo Batista dt PaulaSaudações.Lendo um artigo multo oportuno redigido

pelo prezado companheiro e colega, transcritono jornal "A Hora" desta Capital, do dia 7 docorrente mês sob o titulo "Dura lex sed lex",aproveitamos o ensejo para externarmos osnossos reconhecidos agradecimentos, pela posi-ção tomada em mais esta luta que, como as de*mais, o caracteriza pela sagacidade, arrojo,presteza e destemor, como lutador em campoaberto, em favor da justiça • do diralto, pro*curando, sempre, dar "a César e que é da Ce*sar".

Em face disto c desolando cooperar com ocompanheiro dc luta, dizemos, am rápidas pln*celadas, da apreensão por quo vem passando anossa grande «• bem arregimentada classe, aquino Rio Grande do Sul.

Como você * sabedor, os subtenentes e sar*gentos destas plagas têm verdadeira admira-ção c confiança no General Lott, «em lha fa*zer, com isto, nenhum favor, tando em vistaas atenções que até agora vim recebendo doseu Ministro e que seriam coroadas com a tãoalmejada promoção para et QOA e QOE, nãofosse a burla originada, como tudo Indica esegundo os boatos, pela Intempestiva lei 3.267,dc 75 setembro 57.

A esta altura dos acontecimentos, os sub-tenentes e sargentos do Rio Grande do Sulestão completamente traumatizados e perple-xos, ante os boatos alarmantes dos que pre*tendem fazer a confusão a Incompatlbilizé-loscom o seu Ministro, o futuro "Marechal da Le-galldade" ,e o silêncio sepulcral quanto ao an-

damanto dat promoções que |é deveriam tarsaido.

Corre o boato de que os "febianos' promo-vidos a partir de 30 da setembro de 1957. se-rio Incluídos noa QOA o QOE, ocupando, as-sim, at vagas qut, por dirtlto liquido t ctrto,jã estavam empenhadas aos Subtenentes e Sar-gentoi qua até 30 da setembro preenchiamas condições para promoção, de acordo com oespirito da Lei 3.222, de 25 de julho de 1957.Como se não bastasse essa preterição, ocupan-do vagas destinadas a outrem, mais chocantese apresenta a questão da antiauldade de pôs-to, que por uma lei de exceção e posterior,virá prejudicar velhos Subtenentes, em favorde sargentos novos na idade a na praça, emsua maioria,

Em face do exposto, apelamos para a suapana, bom como para a tua boa vontade, en*trando em entendimento com ot colegas ai doRio e confirmada a veracidade dos boatos, In-cutlr-lhat para qut diligenciam junto ao Sr.Mlnlttro, no sentido da:

1) — que at promoções para o QOA e QOE,tajam contadas a partir de 30 de se*tembro do 1957, som ônus para a Fa*zenda Nacional até 31 de dezembrode 1957;

2) — que, tm faca da Lei 3.2*7, de 25-9-57,estabelecer qua ot favoracldot Ingres-sarlam nos Quadros correspondentes,independentemente de vagas, sejampreenchidas todas as do QOA e doQOE. previstas pela Lei 3,222, da 21de julho de 1957, sem levar em con*ta ot "febianos" promovidos.

As medidas acima livrariam aqueles qut |iem 30 de setembro st achavam aptos a Ingres*sar not Quadrot, de sofrerem uma clamorosaInjustiça.

De antamio apresentamos os nossos agra*decimentos pala atenção que, temos certtza,nos será dada"

"Coso Sehemberg" é Apenas Sintoma tia Situação de Abandone

Desprezo do Estado à Ciência: Causada "Crise Universitária" de São Paulo

DESTAQUES— O .Ministro da Justiça assinou ontem

tluas Importantes portarias relacionadas comii 1'olíolii Militar, a. primeira das quaisa prova min o It-Riila mento de Promoções de1'ntçaH t- a segunda aprovando as iiisiru-ções para funcionamento da Secretaria dnsComissões que tratarão do assunto. O Itegit-lamentai aprovado pelo ato ministerial rs-Inhclccc us princípios e as condições há-sicus que regulam us promoções de pr.i-ças, lendo em vista valores morais, prolis-siniiiiis c intelectuais; o acesso regular ee<|iiililirado ás tliversaa gr. luações, tlc modo<|tit* sejam abertas possibilidades iguais àspraças cm igualdade dc condições. Trataainda das condições gerais para promoção,das promoções por antigüidade, das pro-moções por merecimento, do acesso à -irl-meira graduação c da organização dns qua-tiros de acesso. Finalmente, estabelece aportaria ns diversos itens da competênciada Comissão tlc Promoções tle Praças. A sc-giniila portaria trata exclusivamente dasatribuições da Secretaria das Comissões tlnPromoções, que será dirigida por um má-jor e subordinada diretamente ao ComandoGeral, cabendo-lhe entrosar os trabalhosdns diversa» comissões.

— O diretor geral de Tutendcncia doExercito comunica qw. He realizará no próximo dia 17 de janeiro, ns 13 horns, nuQuartel General do intcndénclu, 3." Pa*vimento, no Campo do Sao Crl.stóviio, aabertura das propostos de preços apresen-tadiis pelas diversas firmas concorrentes,pnra fornecimento no corrento exercido, domaterial de Intendéncla relativo aos 2.°, 3."¦1.", 5." o <!,• Grupo» da lo. série, cujo edl-lul foi publicado no D.O. do 4 de dezembrodn 1D57. Dado o grande numero de concor-reiitiv;, encarece tt conveniência do com-pnrcclmcnto do todos, no seu próprio inte-risse, im hora marcada. São convidados,tombem, representantes da Imprensa queilriiejaiTiii assistir no referido ato.

— A Diretoria, de Ensino do Exércitoeslá convocando os candidatos a Escola deSargentos das Armas, que já foram submr-lidos a inspeção de saúde na PollolinicaCentral tio Exercito. Devem comparecer ao1." Batalhão de Carros de Combate, na av,Brasil, ás 7,30 horas dos dias 16, 17 e IRtio corrente, a fim de serem submetidos aoexume físico. Deverão apresentar carteirade identidade, levando também calção deeducação física.

— A.s Inscrições para o concurso deadmissão nos cursos fundamentais para sc-guiulo piloto, terceiro maqulnlsta-motoristn,terceiro comissário e de adaptação navalde nidio-tclegraflsta, serão encerradas nopróximo dia 25, na Kscsola de MarinhaMercante.

— Encontra-se nesta capital, tratandode assuntos do interesse de seus camaradasdn fia. Kefláo Militar, o sargento Derme*vai Bibeiro dos Santos, presidente do Grè-mio tle Subtenentes e Sargentos da Guar-nição de Ponta Grossa, Paraná, O sargentoDrrmcval esteve ontem nesta redação fa*

'/.cntlo uma visita ao "Plantão Militar".Hoje êle pretende avistar-se com o Minis-tro da Guerra, a fim de solucionar proble-ma ligado a entidade que preside.

O general Amaury Kruel, chefe dePolicia, decidiu entregai- todo o serviço dcRádio Patrulha a Polfcla Militar, deixandoa Guarda Civil apenas no serviço dc trân-sito. A providência, por nós defendida nes-ta seção, revela a confiança que o nntl-ro comandante dos tanques deposita nosCosme c Damião, que estão Identificadoscom a disciplina militar c graças a isso rea-lizam o serviço de policiamento com maispresteza. Agora é manter intensa fiscaliza-ção no serviço e fornecer elementos u RPpara que ela possa ter todas ns suas via-turas em circulação com os rádios fundo-nando perfeitamente. Parabéns ao generalAmaury c parabéns também no generalOromnr. • • •

Dc acordo com despacho presidencial,o Ministro Correia de Mello assinou ontemportaria designando os seguintes militarespara constituírem a equipagem que deverátransportar, em vôo, dos Estados Unidospara o Brasil, a Ia. Esquadrilha de aviõesSA-lfi: major-av.-eng. José Horácio da Cox-ta Aboudib, capltães-av. Osório Medeiros Ca-valcante, Antônio da Mota Paes Júnior eRenato Pinto Bltencourt; sargentos Etistá-chio Lopes de Lima Barros, Erasto Perei-ra dos Santos, Itenan Stoeker CavalcanteAlbuquerque e Milton Tato.

A diretoria do Clubo do.s Suboficiais eSargentos da Aeronáutica, participa no seuQuadro Social que a partir de 1-2-1058 es-tarfto suspensos por 00 dias, todos os em-piT.sllmos, exceto pecúlio c fiança para alu-guél de casa.

No próximo dia 1 de fevereiro, nave-,rá tini baile na sede do CSSA, cstrltnmen-te para os associados. Até a véspera do ba'-le, os sócios deverão apanhar convites cs-peciais para as suas acompanhantes.

• • #O titular dn pasta da Aeronáutica

assinou portaria, designando o coronel avia-dor Afonso Celso Parreiras Horta toi,' te*nente engenheiro da reserva técnica da Ae- -ronáutlca. convocado Geraldo FernandesMala Júnior para acompanharem, nos Esta*dos Unidos da América, o desenvolvlmeÉ|odo programa relativo aos aviões P2\^i>,adquiridos pnra a Força Aérea Brasileira.

Autorizado por despacho do Presl-dente da República, o ministro da Acronáu-tica assinou portaria designando o tenen-tc-coronel aviador Nilo Kurtz, os capitãesaviadores Sylvlo de Almeida Monteiro, Cnr-los Lutkn Filho e Carlos Eugênio SobralVieira c os sargentos Adnlbcrto Mendes Fl-Iho e Antônio Gomes de Sour.n, para rea-llzarem um estágio para o emprego opera-cional dos aviões SA-Hi, nas Bases Aéreasde "Palm Bench" c "Lacklitnd", da Fór-ça Aérea Americana c, posteriormente, eon.s-tltulrctn equipagens de trasludaçAo dessesaviões para o Brasil.

Cidade Universitária. Que iá Deveria Estar Fun*cionando, é o Exempla Principal — I intitulo la-tônico «o Não Tem..: lotánicot — ProfessareiEstrangeiros Ameaçam Não Vir Para o BrasilCaso Prossiga Perseguição a Mario Sehemberg

S. PAULO, 14 (sucursal) — A crise universitária que agita SioPaulo — também conhecida, como "caio Schenberg" — revelouaspectos da situação da verdadeira penúria am qua sa encontraa ciência no vlflnhe Estada, decorrente da quase absoluta faltade apoio oficial. Cem efeito, es centros de pesquisa bandelran-tes, à mingua da recursos, ressentem ie da técnicos qualifica*dos em numere suficiente • numerosas instituições cientificasestão funcionando em portes adaptados ou pequenas salas, dos-tituldos do necessário equipamento clentlfko.

tstes aspectos O* prowoma Indicam, de modo categórico,que a crise universitária criado pato governador Jánlo Quadres éum dos reflexos mais profundos do enorme desinteresse «to Is-tado ao desenvolvimento cientifico am São Paulo.

Cidade Universitária j não apontam solução para oA Cidade Universitária, que Prosseguimento da» ubras. a

já deveria catar funcionando <: universidade dc Sto Paulo con-Pcr o grande centro de pcsqüi* ! tlnua prejudicada por seusus dc São Paulo, oferece tini I funcionamento descentralizado.dos exemplos mais Ilustrativos uma v'"/- <-ut' as «iver.M Insti-do desprezo com que a ciência , lulçôcs que a constituem fun*está sendo tratada, Suas obras ! Çionam cm locai, distintos.estão praticamente paralisa-1 r_-_.,i,*«das. Milhões dc cruzeiros já fu- j

"«"¦P10»ram gastos nns obras iniciad.is Em cohsequêncls de*sa si'.ulque, agora, afundam em lama c ção, a Faculdade dc Filosofia —matagal. velho casarão outrora resldcn-

O abandono da Cidade Uni- j cia senhorial —não pode acel*versitária é dc Ud forma clamo- j lar mal. que 30 alunos, no cur-roso, que recentemente foi cons- so dc Hi-tórla Natural. No datltulda uma comissão parla- ecologia, que cada dia dr-pertamrntar para estudar o proble- j maior interesse, há apenas 4Uma. £ enquanto oa deputado. I vogas c no dc mineralogia a

equipagem cata quase obsoletaO Instituto Butantã também

atravessa grandes dificuldadesMaia: esta -,ob ameaça dn co-l"PíO. por falta dc técnicos Pa-ra cada 17 agrônomos, há ape-nas 1 veterinário, o que provoca sensível desequilíbrio nasatividades do. ln-tituto. Alémde aspectos como è.-se, obscr-verse que dc ead* 20 técnicos,

j 14 estão pr*.te» a aposentar-seI E não hi pessoal para sub.*U-j tullos.

JO Instituía latánica...Sem Botânicas!

Um fato di a medida do descalabro reinante no InstitutoBotânico: ile nio conta comnenhum botânico! E a forma-

> ção de especialista», nis,u do-; mimo, náo se faz porque namaioria dos casos o» alunos ,c

I vêem na contigéncia de envere-! dar pelos caminhos mais rendo-i sos de profl»s6es colateral», nãoI podendo dedicar tempo Integrai

à especialidade com que so-nh.ir.im na adolescência.

Ai estão alguns aspecto* doabandono a que esti atirada aCiência em Sio Paulo, suscita-dos pelo chamado "caso Sel.cnberg". E. enquanto élc não é so-luetonado, a crise >e acentuacom a diaposiçio dos professores de Bristol e Prlnccton (con-tratados pela USP) de so essu-mirem suas funções na Univer-

| sidade ca|.o »c confirme a per-manència do> prof. Mário Schen-berg no exercício da cátedraque ocupa.

200 MIL CÃES SOLTOS NO RIOAMEAÇAM PROPAGAR A RAIVA

Caçada Sem Trégua de Todos os Animais Sem Dono — Aumenta o Índice da RaivaPor Falta de Colaboração do Povo — Necessidade de livrar a População Dos Ca-chorros Raivosos, Diz o Secretario da Agricultura — Iniciada Ontem Pela Prefeitura——-. a Campanha de Profiiaxia da Raiva ¦¦

A campanha da profiiaxia da raivo que osti sondo encetadapelo Serviço de Veterlnirle de Prefeitura, quo tom empregado todo»os esforços para reduzir o Indica do eies vedles, merece tadoapoio da população, disse a ULTIMA NORA o sr. Walter Ferreirade Aguiar, secretário geral de Agricultura, eva na direção doDepartamento de Veterinária-teve a Iniciativa da campanha.

Em toda a lona sul e norte, o serviço de apanha cães tamaumentado, caçando todos os cachorros vadios qua porambulampelos bairros. Segundo as estatísticas daquele serviço, eirea da100 mil cies ostio soltos ne rua, concorrendo para aumentar o In-dica da raiva.

Embora o Serviço de Veterinária nio estala ainda aparelhadoexplicou o secretario — os lacedere» saem is ruas para livrar

a população dissas animais que andam raivosos ameaçando Deuse o munde. Duas carroclnhas apenas estão om serviço, o os nossos

laçadoras faiem o possível para dar o maior rendimento.

Caçada em Vila Isabel— Ontem domingo, teve Inl*

cio a, caçada em Vila Isabel,sendo ali capturado mais decem cães encontrados ua viapública, sem dono. Apesar doslutadores usarem as mais ele*vadas normas dc urbanidadedisse o Sr. "" Iter de Aguiar

Tendn a frente o generalAristóteles de Souza Dantas,os oficiais que serviram noRegimento Andrade Neves,sob o comando do generalMario Xavier, vfto prestar-Iho nina homenagem. ••• Emsolenidade realizada no gabl-neto do general Acl.tlles Oa-Intti. tomou posse ontem nocargo de chefe do gabineteda Diretoria Gerul de Siui-de, o coronel medico Ur. Moa-eyr Ribeiro da Luz. ?•• Aturma de contadores dc Pe-7cnde. que colou grau receu-temente, elegeu o capitão Du-tra, do gabinete do Ministroda Guerrn. seu paraninfo,eomo homenagem a sua atua*ção eomo professor do edu-candário. ••* O general Lottestará hoje no Ministério daGuerra, despachando o expe-diente. A noite retomará aPetrópolis. ••• O "Morte Leu-ta" distribuiu ontem a suanova tabela de preços das re-feições horrorosas que fome-ce no pessoal do Ministérioda Guerra. Não acreditamosque desta vez os responsáveiscontinuem de braços cruza-dos. Pelos preços e levando-se em considemção a qur.li-dade da alimentação, é pre-ferivel comer no "Hife deOuro". *•• Foi publicada on-tem, no "Noticiário ' i Exér-cito", a relnção dos 1" sar-gentos classificados para a.promoção oo posto de subte-nente. •** O general OromarOsório precise auertar o Mi-nistro da Justiça. Sr. Euri-cp Aguiar, no sentido de ser

MISCELANEAapressado o envio ao Con*grosso, do ante-projeto quecria o QOA na PM, pois apartir do 1? dc fevereiro aCâmara estará funcionando.**? Está credenciado para apromoção a general, em abriltio corrente ano, o coronelWaldemar Pio dos Santos,atualmente no comando daArtilharia dc Costa da lt R,M. Trata-se de um oficial de*dleado, hovcmbristi. dn velhaguarda c excelente "praça".*** O general Mourão Pilho,mesmo antes da reaberturado Congresso, já está traba-lhando com afinco junto aosparlamentares c favor daaprovação rápida da l,ei doRádio- E está certo de queterá êxito. ••• Oticluis, sar-gentos e praças estão encon-trando dificuldade na atiuisi-ção de "goods" na cantina do"Duque de Caxias". Será queo chefe do EMA esqueceudos seus auxiliares? ••• Foipromovido ao posto de majorbrigadeiro do ar e transferi-rio para a reserva o coronel-aviador Geraldo Menezes daSilva. ••" Vai cursar n EsAOao Exercito o comandanteDomingos: Matos Cortes. Nnsua ausência deverá ser in-dicado um novo assistente,possivelmente o comandanteLima Caldas. Aliás, na Di-visão Aeroterrestrc. tambémse encontram vários oficiais,sargentos e praças do Corpode Fuzileiros Navais, fazendoo curso de pára-quedismo. In*tegraráo eles. futuramente. 8Força de Fuzileiros da Es-

quadra, ••• Foram Incluídosno Quadro de Acesso para nspromoções no QOA-QOE, npe-nas os subtenentes que estãodentro das vagas existentesnos dois quadros. Acontece,porém, que multas promoçõesae is tenentes ao posto deV. vão se dar nestes próximosdias, em cujas vagas bem po-dcrlnm ser aproveitados ossubtenentes, cerca de ?.f,0, queficaram dc fora do QA. -5uma sugestão. '*•* Faz anoshoje o almirante Rubens Se-rejo. comandante do CFN.Parabéns. *.** Acaba de soli-citar transferência para areserva o comandante JorgeOsório de Noronha. Vai go-rar a vida no posto de cupt-tão de mar e guerra- Fellci-dades. **• O eoinnndanteDrumoiitl está dando tudo naorganização do programa co-meinorativo do ISO: aniversá-rio de criação do Corpo defuzileiros Navais. Será, semdúvida, uni grande aconteei-mente. •"* O almirrnte Sil-Vlo Motta está revelandomuito tato ao tratar com oslideres operários, Assim pro-jotnrá ainda mais a MarinhaMercante. ••* A Bibliotecado Exército acaba de lançar"A Formação Democrática iloExercito Brasileiro", de au-tório de Samuel Guimarãesda Costa. ••• O Posto deAlistamento Eleitoral do Mi-nistério da Guerrn já quali-ncou um total de 3.-198 elei-tores. de todas as Zonas Elei-torais. E é só.

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— sio, as veros, agredidos ouotcndldoa, ate por senhoras,que nao te conformam com a.'Prccusão dos anli mis de es-fmaç&o. Assim em outros balr*ros, o SMV atua em beneficioda própria população, pois dlà-riameute a freqüência no Ins-tltuto Pasteur, para tratamente de mordida de cães, e enor*me. o que deixa acreditar anecessidade da Prefeitura Um-par aa ruas contra os animais.í; não são apenas os cachorros.it as também cavalos e cabrasandam k solta pastando pelascalcadas. Contra isso agirá nDepartamento de Veterináriaitté que os proprietários dessesanimais compreendam a necessidade de tê-los preso em de-pendências dn sua exclusivaresponsabilidade.Cenitlhei Úteii

O Serviço de Medicina e Ve-ttrinarla vem fazem' u \).-paganda preventiva contra ar.-.lva, .tconsethando a yaclna-ção dos cães ao menor sinto-tr.ii dc anormalidade-

O gato não oferece tanto nerlgo de transmissão, e outrosanimais, como o macaco <• írito. também, podem trunsmi-lit ao nomem a hidrofoblu.ti as cm menor escala. Mesmoantes de 8 a 1- dias do ttparncimento dc qualquer sintomadn doença no cão. jã n salivado animal pode ser vlrulentn,tornando-se iminente o perigo.TOda mordedurn — segundo .j-cltirece o Sr. Walter Ferreirade Aguiar — deve ser, ,ior isso,considerada como suspeita, poistt raiva declarada é incurável.Por êsse motivo, o tratamentonnti-rábico dos indivíduos mor

didos, por qualquer animal, gato, rato ou cão. é aconselhável.O Departamento de Veteríná-ria mantém vários postos devacinação contra a mlva. uas-tando que as pessoas procuremaquele órgão municipal.

Explicou finalmente o secre-târto de Agricultura que a ral-va tanto pode ser transmitidapela mordedura do animal ral-voso ou atravéa a deposição dasaliva vlrulenU «m qualquerferimento que apresente o bi*nho. O "vlrua* causador da do*ença existe em abundam \, nusaliva do animal atacado dcraiva e a doença se estabelece,quer no cão, quer no homem,npós um jicriodo de incubaçúovariável de 30 u 60 dia".

" BiBfe,' '*' -JimWt*WMMíiPim*m*m^MF^m\\'.DESAPARECIDO - «fi cer-va dc um mês fugiu da Co-lônia Juliana Moreira, emJacarepaguá. onde se acha-va internado o jornalista eradialista Eduardo Brown.(foto), que também é co-nhecido na imprensa c norádio como mister Brown,com um metro c sessenta ecinco de altura e 52 otios deidade, tem como mania fa-lar sótinho e cocar a cabeça.A sua familia por nosso in-termòiio apela para os seuscr-colcgas e atnipos do im-prensa escrita e falada nosentido de lócalisar o para-deiro de Eduardo. Tóia ci/ualquer informaç&o pode-rá ser endereçada d tua fa-mília pelo telefone 27-65SSou por 34-S0S0. com o Sr.Luis Gusmão, neste jornal.

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAO Presidente do Sindicato das Empresas Proprietárias

de Jornais e Revistas do Rio de Janeiro, nos termos do art.30, S 1.°. dos Estatutos, convoca, pela presente, todos osnssoriiidoH quites até o corrente més para se reunirem emAssembléia Oeral Extraordinária, a realizar-se na sede social,Rua da Assembléia, n.° 104, salas 608/609, na quarta-feira, dia15 do corrente mês, às 17 horas.

Nio havendo "quorum" legal para deliberar, a Assembléia será efetuada, em segunda convocação, no mesmo locale dia, ás II horas para deliberar sóbre a distribuição dc quo-tas cambiais para a importação de peças c acessórios de ma-quinas gráficas e assuntos diversos dc Interesse geral.

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 19S8.f '•••-..-¦• —

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ULTIMA HORA ———"Batalhão Suicido" Teria Eliminado o Meliante Sam Pimdadt:"ZÉZI10" iliiiiiil MATOU:CRIVADO, DE BALAS NA BARRA DA TIJUCA

Avoluma-se a Onda de Assaltos Naquele Local — Comissário Suspirou aoSaber da Morte do Assaltante e Seu Cúmplice — Cruelmente laleado —Motorista Que Foro Cúmplice Forçado Apresenta-se à Policia — "ZciinhoTiroteio" Era um Dos Mais Temidos Bandoleiros do Lugar

Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 PAGINA 13

Na madrugada dc ontem dois perigosos ele-mentos toram luzilado» por armas de virlus ca-libres quando st encontravam na Barra da Ti-jura. Seus corpos, crivados de balas na frentec pelas costas, apareceram somente pela manha,iiuamio um ciclista passava pelo local e tratoudr comunicar o fato ao primeiro estabelecimen-to que encontrou aberto, o "Bar do Osvaldo",

Fuzilados;\ caravana policial

.ara a E-trnda do Joá,,nu|u na Hua "C"Rua "R". ambasloleamcnto que ali

seguiu•, che-esquina daituada.s noestá «endo

f>.V-4;^ÉÊLM

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É fr^mMmmWS\m\maamM^ '^^IMMÊbML

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ACABOU ZEZINHO TIRO-TEIO — Com 22 anos, aca-bou fuzilado com iff baíasinir todo corpo o tàmivel'

bandido.

realizado pela Cia. dc ExpansãoTerritorial S. A , depararameciir. os corpo-, Um trajavacostume cinza, camisa azul osapatos marrou, de borracha.Scús bolsos continham CrJ ....21,80 c recorte ele um matutinodr domingo último no cpial ha-via a noticia do asfalto contrao motorista Wandick RibeiroKnngcl, ocorrido na nianhã de.^baclo nas proximidades doJardim de Alá.

A Perícia: BilheteCom a chegada du perito Joa.

quim Ribeiro, outros detalhes demaior importância passaram a.-or descobertos. Além do refe-rleto recorte, encontraram ospoliciais o seguinte bilhete:— "Sara Eu estou preso naSub-SeçSo dc Vigilância dc Bo-lafoi;o, do íi.° Distrito. Você vaino Vereador Camilo Duarte, rc-sidente na Rua Bartolomcu Mi-tro para fazer um pedido paramim porque não fiz nada".

E-crito com garranchos, a lá-pis. lerniinnva por assinar: "Zc.zinho Tiroteio".' t-tc vulgo aer-viu para ldentifieã-lo.

Ii1

cujo proprietário, imediatamente, procurou o pes-soai do Stifo-Comlssariado da Burra da Tijucarelatando o falo.A essa altura, os detectives Natanlcl o Mar.tinell, eom o Cabo Itamar, rumaram para o lo-

cal indicado, dep.iraudu com ot doi» cadáveresseparados por pequena distância.

Sucessão de AssaltosUltimamente vem ocorrendo

na Barra da Tljucu vercladci-m auecasfio de assaltos, Multoembora o local couto com Sub-coml-sariado, do qual Inzeniparte o» mais clcftacuciitó detoo-llvcs do DKSP, não possueméle» recursos necessários, inolu-slve falta-lhe condução par.»cobrir aquela arou iniensu queé a Burra da Tijiicn.

Ainda sábado último, emboranão sendo naquela jurisdição,o motorista Wandlek illbelrjRangel, do 24 anos, residente naRua das Dragas, n,° 41, dirigir»-do seu carro de cIihiio 4.91.71»eslava no Jurdlm de Alá, quan-do uin indivíduo surgiu, cie rc-vélver cm punho, exigindo-lhedinheiro Éle pretendeu .MÚstlr-mns o ladrão ncabou por balca.Io na região asilar osquovdu,livnndo-llie n Importância de200 mil cruzeiros o todos feusclocuiVTr.nt.os, A seguir, saiu cal-inanionte c somente depois denlgtim tempo a vitima sc viusocorrida por populares sendomedicada nu Hospital Miguel:Couto

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REUNIÃO DOS- SINDICATOS PATRONAIS, HOJE, NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

Comerciantes Não Pagarão ImpostosAté Que Seja Revogada a Lei 899!

O Outro IO outro cadáver, como o pri-meiro. sc achava de bruços.

Vestia blusão verde duro, ca-misa listrada cie azul, calça deUnho chumbo e calcava sapato.,dc camurça.

Junto aos corpo.., espalhadas,!cápsulas cie vários calibres, no-tando-sc dc-cle logo clu plstòlaí7,6»: 45 e de revólver 32. Asperfurações no corpo dc lUzi-nho oram inúmeras Contadas:davam dezensols. Já o outroapresentava oito ferimentos,Matai a Qualquer Preço

Segundo rumores surgido» lo-go após a descoberta dos cada-verca, teriam sido os mesmosabatidos pgr uma caravana po-licial que cstivcr.i dando bati-dn durante á noite pela Barradu Tijuea Trntn-so do cham»do " Batalhão Suicida" criadorecentemente.

Pelo que foi dado a examinaros doi. Iiandidos logo que rece-beram os primeiros balaço*ninda procuraram escapulir re-orbendo entretanto novas rnja-das pelas costasO Autor

Ao que tudo indico, o emitente outro nio era senão "Zètinho Tiroteio". Tanto assim quo procurou o noticiário no dia so-guinte, guardando zelosamente o recorte como um verdadeirotroféu.

Ainda na madrugada de ontem, justamente no período emoue ot dois bandidos foram fuilladot, o motorlitat DuvarlinoNunet da Coita, morador na Avenida João Pessoa, n.° 1.137, omNilópoll», procurava ai autoridades do 25.° Distrito, itdiado tmJacarepaguá, a fim do declarar que quando ia encontrava oito-cionado no tou "ponto" na Praça dat Nacõot, em Bomuceiio, diri-«Indo sou auto dt n.° 5-02-31, recebeu a "vltlte" de trèa freguetetqut o dominaram soo a mira dt uma pistola 4S. Obrigaram-no, to-gundo teu relato, a rodar pela Barra, onde pretenclou o assaltodot meliantet a várlot caiais. Na volta, que te efetuou pela li-trada Grajaú-Jacarepaguá, na altura do Sanatório Cardoso Fontes,êlet tomaram-lhe toda féria, mil e duzentot cruteiros, documen-toi, t o "mandaram andar". Nessa ocasião fizeram vãrloi disparos.Prisões

E' preciso ressaltar porém qui

CALIBRES SORTIDOS —Estas são, algumas das cáp»nulas encontradas junto aocorpos dos bandidos. VSo dc"32". 7.6Í ati 4S.

¦•ontldo, acabou por ser medi-cado e Internado. Cinco diasapós estava na rua. Sempre deusorte. Hoje, porém, sua estreiaapagou.Sansão

Ainda nada havendo de posi-tivo, n policia investiga sòbrco outro morto, companheiro ilaZèziuho. £ste ultimamente ni<-dava muito em compnnhlii ila'Snnsão", cujo verdadeiro no-

ma é José Pinto do Carmo,também ladrão assaltante.

Oi comerciante! do Dlttrlto Federal, tm uma grande riu-nièo marcada para he|e, às 1* htrai, na Aitociecáo Comercial,e qut prometo ttr baitantt movlmenttda, decidirão qual amadida a ttr adotada para fartar • revogação da Iti Mf, queelevo et Impottoi municipais.

Em assembléias rtallxadat, entem, em vériot sindicatos pitronals, foram aprtcladat ptlo comércio duat prepottat, «en-do que uma delai pedia o fechamento das caiai comtrciait, cmtlnal de proteito contra a aprovação do novo código trlbutári-,e a outra era pelo náo pagamento de qualquer Imposto mui-:clpal até que houvttttm entendlmtntoi com a Prefeitura n >tentido da modificação da let. Etta última teve melhor accitação, de vei qut a primeira, Isto é, a interrupção dat alividadei comerciais acarretaria seriei prejuliei ao consumidor.

No Sindicato Varejista doGêneros Alimentícios, de-pois do quase quatro horasde intensos debates, os os-sociados se pronunciaram,Unanimemente, polo nãopngomonfo d o s impostosnmnieipnls. até cpie n lei890 fosse suspensa ou mu-dl f lenda. Arregimentandovim elevado número do co-nieiclantos, eéroa de 10mil, c por so tratar de umsetor importante no comer-

cio do Dlstrllo Federal, ovoto dos' varejistas de gô-neros almonticion será degrundo significarão nn reu-nlão dc hoje, na AssocluçãoComoicinl, podendo inf.ulrdiretamente na votação, fa-zendo com quo o.s demaissindicatos so pronunciempelo não pagamento dostributos arrecadados pelamunicipalidade.

Finda a assembléia, a rs-

portarem do UI.TIMA HO-KA abordou o ar. CuriósVieira d» Silvu. pretiilonledo Sindlonlo, iiileiTiiRnn-cio-o se. uo Oliüu tio ser pos.ta vm execução a Lei 80».haveria aiimeulo nos pre-»ot dos sonoros iiliiiienti-eles. Sem liesltar, iissiiu »eexpecoaou:

— "Cluri. que haver»um iiunieniii no nulo dovida, porque lodo imposto1't'i'uí sobro uh utllldadm «¦serviços. Ora, se vai haverum uiimeiito do OrçamentoMunicipal do mnis de cin-,co bilhões dc eruaoiniM,inoviiàvoiiiionte quem pagniá êsse acréscimo sorú i.iá l&n snorlficudii pnpilln-çãa do Dist rilo Federal."

Qunnlo nos prejuístos quon nova lei acuirotaiá uoabastcclniohto do gênerosra cidade, disso o sr. Cai''los Vlolrn da Silva:

— "As dificuldades se-rfio diversas. Primeiro, mburocracia criudn com aIoi llilii dificultará a clr-oulação dos gêneros nli-mònticloa; segundo, n equi-paraçfio de gêneros ali-mentidos, com utilidade*.siipéiíiuus. dosestlniulará •produção dos primeiros; e,terceiro, a rciiradn do umaboa parte dos preços doagêneros pnra pagamentode impostos, naturalmenteque o.s dosviuiá pnra ou-tros Estados, onde os tri-bulos são menores.''

Finalmente, perguntamosnu sr. Carlos Vieira d*Silva quem seria n mnlorvítima do novo códigoIriblitário. Hospnndou-nox,aiiiiin som a mínima liesi-tação.

— "O povo'. O povo seráo (finnde oacrificiido."

não consta até aijora qualquercondenação contra o bandido,Nn Sub-Seção de Botafogo, estôvc preso em 1-6-67 a 10-11-57saindo pnrn nunca mais lávoltar no dia doze do novem-bro do uno passado. Uni do seussinais característicos orn umtiro que recebera no Jonlhoquando disputava um "bngu-lho" nn Pedra do Baiano,Não Vai Dar MóisTrabalho

Qunndo nossa reportagem os-teve no 1? Distrito, o comissá-rio ainda náo sabia da mbrto

I de "Zèzinho". O chefe da Seção1 de Vigilância, depois do ter cor

teza do que havia ocorrido sus-pirou: — "Kste nfto vai darmais trabalho".

A seguir contou que éle rsteveali preso iinciu menos de seteVízes pnrn nvorigunçòes, sen dor.ue das últimas estava acusadodo agressão de um assalto umão armada contra uni vende-dor de sorvete, fato é.sso ocorri-do om frente ao campo do Fia-inengo.Maconheiro

O Detetive Chefq ninda nosinformou:

— Não fu/. multo recebeu dooutro niulundro um tiro nu ixi-lu. Levado no Hospital MiguelCouto féz um tremendo eseAii-dalo pois estava sob os eleitosdu maconha. A muito custo

áitâmmm:;LESADO 0 "CORREIO DA MANHÃ" EM QUASE

UM MILHÃO DE CRUZEIROSDcclaranclo-.se lesado cm Cr$ 800.000,00, o matutino "Correio

% cia Manhã" deu entrada na D. R. K. de umn quel.vncrime con-[| (rn José Fernandes Soutellntio, responsável pela Agência de| Assinaturas de Jornais e Revistas Ltdn., situada a Av. Presi-| dento Vargas. 1.881, sala 505.0 Alega o "Correio", que a empresa acusada, encarregada de<§ recolher assinaturas daquele matutino, no Interior do Brasil,p recebeu Importância referente n centenas dc assinaturas, dt-1-0 xanelo porém dc fazer o recolhimento da Importância devidn| àquele jornal. Km conseqüência, inúmeros foram os assinantes% prejudicados que fizeram reclamações á empresa jornalísticap o que motivou a queixa apresentada.^ Entrando em diligências, policiais da D. K. V. constataram^ que. no endereço fornecido pelo "Correio da Mnnliã", como| sendo a sede da firma acusada, não existia a Agência de As-f sinnturas dc Jornais e Revistas Ltda. Novas diligências serão.Í encetadas para a localizaçáu dc José Fernandes Soutclinho,

que sc encontra evadido."ESPERANÇA" LESADA POR SALVADOR

D.R.F. e um Inquéritoa D.R.K. e um mqueruo foiaberto para apurar o caso.

"MUIÉ MACHO, SIM SINHÔ"Podia ter acontecido na Pa-

raiba. Mas aconteceu aquimesmo, no Morro do Leme.Ana Maria de Melo náo acro-dita nessa, história dc sexofraco. Discutiu com seu amá-slo Júlio Francisco Ciarem(solteiro, VI unos, operário,Morro do Leme. barraco n.12i. Em melo a ultcrcacAoJúlio caiu no asneira de in»lar mais alto que sua com-pnnhcira, náo tendo esta gos-tado, muniu-se dc uma bar-ra de ferro aplícando-lhe vlo.lento colpe na cabeça. Com |isuspeita de fratura do crá-nio a vitima foi Internada noHospital Miguel Couto. Acr|mInona, Ana Maria de Mu-lo, fugiu após o evento, sen-do o fato registrado pelo '2.*

Distrito Policial.

VÍTIMA DOS MACONHEIROS

A esperança é a última quemorre. Assim pensando, Sal-vador Seabra (rua Abdon Ml-lnnez, n. 10, casa 1), dirigiu-se k Casa Esperança dc Bar-ros Costa & Cia. (Av. Pas-sas 36-38) c procurou umasalvação para as suas uper-turas. Comprou um nparèlho

p dc TV (a prazo) por 54 mil^ cruzeiros c Ioro cm seguida^ vendeu-o fl vista por 35 mili a Luiz Fernandes (rua Ber-^ nardo Figueiredo, n. 145, Pe-ü nha). Agora um novo pro-^ blcma aflige Salvador. A flr-4 ma lesada apresentou queixa

Conhecido covil de maconheiros, o "Café Chave de Ouro ,localizado á rua Pereira Franco, nos limites do zona do pecado, gcontinua a oferecer perigo aos (pio por necessidade transitam ^polas suas Imediações. Ontem á tardo, mais um transeunte foi gvitima dos desmandos praticados pelos elementos doselassifl- «*endos. que naquele ente têm o seu ponto do referencin. Maço-nhelros, que naquele local "mere dejnm" acintosamente >i"maldita" dcsentenderam-si o passaram a trocar tiros. AdirFerreira 'solteiro, 17 mios. operário, rua São Manuel, 45) que naocasião passava pelo local foi a vitima dos bandidos. Recebeuum tiro no pé direito a leve que ser socorrido no II. S. A.O.s criminosos, elementos por demais conhecidos pelas autori-dades do 13." D. P. pois que são vistos constantemente naquelelocal, cvadiram-so. Onde está o Dr. Amado?

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PAGINA 14, Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 ULTIMA HORA

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ANALISANDOO tRÔtíRAMA

Por JÚLIO AQUINO

J.° PARKO — Trova, 1.300 em 85" 2/5, firme. Ipúnicn,liOllO em 60", bem. 300 cm 23", tocada. Concluindo: Trovavui ganhar desta vez. .lonwls sua «randc Inimigo-' V PAREO — Nanette, 1.300 cm 87", firme. 60(1 cm 37",firme. Knvn Brava, 1.300 cm 85" 3/6, firme. Concluindo: Na-nbttc, Jnmbalnla, Fava Brava são as melhores indicações des-ta carreira. Gostamos de Rva Brava f|ue melhorou algumacoisa.

, '1.° PARKO — Quntiassu, «00 cm 39", suave. Hclvético, H00em 51", com sobras. Vencimento, (100 36" 3/5, correndo. Con-fluindo: Quntinséu na terceira consecutiva. Hclvético e Ven-cimento lutarão pela formiiçflo da dupla.

•I." PARKO - Mlstinfiiictc 1.300 em 115", bem. «00 cm 37"3/5, correndo. Escapula, 7()() cm 45'! fácil. Kniry Tale, 1.000 ,,em «0*, sem apurar; Sentia, 1.200 em 70". bem. Zorni, 1.300 ;¦'¦ nn 117" 3 5, suave. 600 em 30" 3 5, muito bem. Memória, 800

í em 51", bem. Cnrtieern, 70fi em 45", reiítilnr. Concluindo:Vamos indicar Sentia pari, ganhadora. Kairv Tale o Mlstin-gÜCtò são as grandes rivais.

! 5." PAREO — UMIRI, 1.000 cm 110". earreirão. 700 em 45",firme, .luciry, 1,300 em 85" 3/5, correndo. Jagunço; 1.600 em110". rejgulnr. 000 37" 3 5, regular. Irerê, 700 em 45". firme,.liilieil. 1.400 em 04" 2/5, fácil, «00 em 51", firme. Glgantlc,l.fitm om 100", suave. 600 em 30", suave.

' «." PAREO — Cligli. 1,500 em 101", rogulan BAntll, 1.500em 00" 2 fi; firme. Ásia. 1.400 em 05". firme, .ümmy, 1.500.eftl 00" 4 5. bem. 700 em 45", firme. Sundew, 1.300 cm 80",nvid. Concluindo: RAhiü 6 o nosso escolhido neste páreo,.ümmy, Beijo Amargo o Sabuguelro estão com chance na cor-

¦ 7." PAREÔ — Centauro, 1.300 em 88", firmo. «00 em 39",¦aiave. Blnsé, 1.300 em 117", mal. Talul. 000 cm 37" .'1 5, firmo.llossé, 000 em 41", rògiilnr, Brocnl, «00 em 37". firme. Con-cniindó: Mesmo correndo um pouco menos na pista de areia,vimos indicar o animal Conlaurò para a defesa tio nossoprognóstico. Taful. Brocal c Bròvllle são também candidatosá vitória; , ,

II" PAREO — Onisco, 1.200 em 110". suave. «00 em 42',suave, Moil Ami, 000 cm 38" :i 5, firme. Sul. 700 em 45". eom *subias. Qiiiiiíiu, 1.400 em 05". fácil. Pòrfllidor, 000 em 36'.';roguinr. Concluindo: Onisco deve ganhar. Hope Boy, Sol c jlliiinblnnl são grandes Inimigos.

BON SOIR NOVAMENTE INSCRITONA MELHOR PROVA DE DOMINGO!

Com Peso Elevado, o Irregular Filho de Flambovont I de Frcsnay Enfrentará Vários Animeis Com Chance

dc Derrotá-lo — Reaparece Meby Dick no Páreo de Perdedores — Karonda Tem Excelente Oportunidade' de Triunfo — Outras Notas sasaâ^sataa"^"»^!™"»*^"»™"»"»""»»"

Com • denominação de,'Doutorandos de Medicina de 1927",o Jockey Club Brasileiro Uri reslliar domingo, a sua melhor car-reira, a "Prova Especial" em 2.200 metros • eom cem mil cru-tetros de dotação.

O tampo desta carreira, nâo podia sar melhor e mais fron-doso. Oito animais de regular classe, foram Inscritos, e quase tepoderá dlier que qualquer deles possui chance de vitória, semembargo dá presença de Bon Soir, fácil ganhador de prova, te-melhanfe há oito dias.

Mas, at condições agora táo bem diversas. O filho de Fiam-boyant e Fesnay, que náo prima pela regularidade, ganhou domln.

go último de Talei, Nassau e Cll Blás, mat, naquela oportunidade,suportava pêio plurrra. Agora, eom mais oito quilos e eom a pre-tença dt animais llgelriiilmo», o que vai certamente conspirarcontra suas características, fará tarefa árdua.

COM~Ã VOLTA DE""TAJARIN" :

Folicnto, parece .ter o maispróximo rival do provável fa-vorlto. Depois, La Balcrina.Ibnncz, Nassau c por últimoQucflr, o pretlnho do StudUiaramary, cujo estado «tual6 de imenso apuro.

Estamos mesmo propensosa fixar nossas preferénclns,neste pensionista de Walde-mar Costa, que dá-se às milmaravilhas com Luiz Rigoni,a quem devera caber suamontaria.

No sexto páreo da reunião,primeiro dos "bettlngs", fará

"Sofre Enir Feijó UmaTremenda Ingratidão!"

r*##*4^*#'#**#***??**,

PROGRAMA IML SA*A1KI

O Popular "Marocas" Fica dc Uma Hora ParaOutra Sem Animais cm Cidade Jardim — R.Oliveira Filho, Que Havia Abandonado o Turfe,Volta Inesperadamente — O "Braço Direito" doSaudoso Oswaldo Fcijó Talver Regresse à Gávea

r.Mirii1.31111 .Ml

_ ASTltOS •

ll.lii lllllt.<s- CrV (15,0(1(1.(10

St. Ks.I min

-'J plqrençu ¦ ¦ ••:i Zum

(Vrrlllinrtnlnlllll

. n Udmnrtlona.. ¦¦" Mninurbi'aa .. .,

¦ l'Aiti!0 ~ ASI.Kiiu METHOS •

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ii.to- i;r5

• i Cortloonn .. ..-2 Mnbu

:i-3 lllOrn4-4 llllllirlll

fi Bnni il

II? lUIlEO — AS- I.HIIII METHOS -

i l Helriitli'.'—2 (Junotlcr .. ,.3—3 Hllvlim

IIIHIASir, iiiiii .mi

St. K«.

.. SC.. 52.. 52.. S0.. fi2

-•• r.Mtlíll - AS 11,111 HORAS— ].201» MUTIKIS - CrK «0.1)00,(10 :

flsETTING)1-1 Mlss Clrlllo .. V 55

2 Iltiiiloin 4 55 |2-3 (lliutin •• ' ss I

4 Kovldnra " ¦'¦'3—0 nihn 5 55 |(I CnniKiintft 8 55 i4-7 Dnllnrlnn 3 66

B Sorollrt 3 650 Oiuiiiiii B 55 I

PAltEO — AS 11.111 IIOKASMETItOS - Cr? 8O.00ll.IIP ;

(BETTINCI 2 55 I I 55 6 55 '

3 55 i

I WI — 1.200

I llvini'/li Roohoclq .. ..

PÁREO — s AS1.100 METHOS -

1.1.10 HOHAScr$ 7.1.11011,110

6652526355

1—t Otincnos .• .." CoKlllil'0 .. ..

2—2 Ensiiono .." Vollto .. ..

3—3 Mlriiliiino ..Uliljurn •.. ..Ulicrnl .. ..

4—(I Turbllhilo ..7 DailBÓlir ..

II Urllisli Pllcr

ir,.tocn

IIOKAS75.000:00

55 |sr.:

65 I1(1 55fl 55

65

O turfe tem coisa- difíceis,na maioria das vé/.es, dc cn-contrármos uma rôspostn ailap-lavei Um profissional honestov trabalhador se vè, dc um mo-niinto parn outro, sem os SpUSpupilos e, Sprftilcair.eh.tc desçm-Jjrcgiido; Foi isjo justa menteune acabou dc acontecer emdclaclc Jardim com um rapa/, ide capacidade proflsjloiípj com-provadii o, qühwlo começava ..«brllliur no turfe carioca eu quetentador convite parte de pro-prictib-ios do capital paulisialevnndò-6 para aquela capital.Tiatn-se dc Enir Fcijó, braçpdireito do saudoso treinador Os-waldo Feijó, que em pouco t«m-po. como não poderia deixar dcser, brilhou

Volta "Tajarin" aoTurfe

— "Roberto Oliveira Filho,velho treinador bandeirante,

vilhas níos .auiloso dos animai-;volta "Tajarin'' par/i o antigopósio, alijando eom isso o jo-vem treinador carioca".Talvez Regresse à Gávea

Falando com alguns amigosEnir Fcijó, o popular "Maio-cas", demonstrou o desejo do

: voltar para n Gávea, ja que oturle bandeirante lhe reservouessa Ri-.inde ingratidão, queéle não merecia.

seu reaparecimento, o criva-lo Moby Dlck, um alentadoc prometedor filho dc Radarem La Coruna, cujos novosresponsáveis contam marcarseu primeiro triunfo. Aindana carreira, My Own c Ti-bojar também sérios cnndi-datos. Sobre o renpnreclmcii-to do alazão do Stud Bata-tais, reina certo interesse,principalmente porque, depoisque foi retirado das coche!-ras de Bcrtúclo dc Carvalho,esteve fora de treinamentodurante algum tempo, parnvoltar agora, com trabalhosque lhe garantem períormnu-ce razoável.

Na segunda carreira, a ex-celcnte potranca Karandii,tem magnífica oportunidadede morcar seu primeiro éxt-to. Temos mesmo a impres-são, dc que a pupiln de Cl.ni-demlro Pereira é a melhorIndicação do programa, em-bora seja "poule" dc do.-.ccruzeiros.

Outra carreira que devera,ngradar inteiramente, c n se-uundn do programa de sftba-do, onde volta a correr négua Cordeonn. agora commais quatro quilos c na dis-tãncia aumentada de duzeu-tos metros. Novamente, :eridc se haver com Mabú e Um-brln, suas clássicas rivais. Ain-da no páreo, Banzai e 711o-ra, que farão apenas nume-ro, Já que se mostraram nl-

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S !S1 ÜÉ'-^ m» W^^fMwmwmÈà ^^ix. ' |P^ ^\9tí'' ^MMmmmmW^^** " -

Vk^IIp' J \

CLAUDEMIRO PEREIRA, atual lider da estatística de frei-nadores, que apresentará Bon Soir cm condições dc repetir

o brilhante feito dc domingo.

tidamente inferiores as dc-mais.

Unibria, cuja direção do-minpo último foi slmplesmen-te lisllmável. deve e podemelhorar dc muito. Trata-se

InlchsVmVnte ob-tendo bonitos trllilifos. Mas coma clicgada dc alguns profissio-nais bandeirantes; »o tarde deontem, ficamos sabendo d^ maisirisie das notícias.

- 1 Itlraro 10 55 I2 Olrrflo

'. 65

:i T|ròtelo .. 66Cliiiulnlii 55 iSeroniil 56

o Ponstock 857 Cltirulm 65 :

-B Vlto 65 III líinok 68

111 Louro 55

CONCURSO ACUMULADOEstá acumulado para a reunião dc amanhã,

16 dc janeiro, o Concurso de 7 (sete) pontos na

importância dc CrS 84.718,00.

| fÈ''J'S> V '\

de animal para fazer milhaabaixo dc cem, e com o ledoAmaral, vem perdendo paraini c mnis. Enfim, como emcorridas tudo pode acontecer,vamos aguardar.

É BARBADADO DIA

Beijo Amargo

Páreo: 1.400 mts. — Recorde: Urge 84" 4/5 — Prêmios: Cr» 65.000,00; CrS 19.500,00; Cri 13.000,00 — Largada ai 14,00 horat^

Dll, prrfurmance I llisl frmpn Itai»ANIMAIS l-íso St. Cl.l Monlarlii PUSSIlllt.HIAlll.S I irinailor

1—1 Jonwls ..2- 2 Trovo ..3-3 Tnm .. ..

4 Cftnzoneta1-6 Marítima.,

6 IpOHli 11 . .

.. 64

.. 56

.. 58

.. 54

.. 54

.. 54

30 ! P. I.nhrf | Vem dr r-xri-liMitc corrida. Chuiifc A. Correu25| J. Marehant I Nn ftrelu rpiule mtils. l.rvini) tf C. Cnbrul20 i O. Ullon | Eistío levando (le "hiirbudn". Uni M. Sulli-s60 | O. Queirós | CUIdndo rom esta. Pndr rstourar O, LopçS

I MrniKm Min fòrran <> vnlr nrrlsrnr R. Mortrndo| nem cortdn vnl dur um sumo. Dul P. MorgndO

40 | C. Pnrnnhos60 1 M. Sllvn

p. Zump. Bomnrbéap. Zftrnp Ltixlanap. Ziirap. Luxlunn

1,8001,300

i srn1 soo1.5001.500

«7 2 AI.78 3 CL07 2'5 AI,97 2'5 ALí>7 2/5 AL(17 2'5 AL

Notto palpita: TINA — Aprtttntoumelhoras, e gost» do percurso. Lavam de"bsrbida"

Inimiga: TROVA — Volta em turmado seu Inteiro agrado a poderá multo bemvitoriar-ta.

Vam de exca-Surpresa: JONWISlente corrida a tem grande chance no pa-reo.

3.» Páreo: 1.400 mt». - Raeorda: Urge 14" 4/5 - PrêmToi: CrS 70.000,00; Cr$ 11.000,00; Cr» 14.000,00 - Largada às 14,30 hora»

Enir Fcijó. popular "Maro-cas". que está 'de malasprontas para voltar à Gávea.

bavln deliberado a abandonara profissão Com isso veio oconvite a "Mnrocns" ptira sub.-tiiui-lo. Tudo Ia às .nil mara

l—l Noncttê .. ..2—2 Jonibaialft ..3—3 .lontfnes.. ..

4 1'avn nruvn..1—4 Spii Venoii ..

a rtiui Dèligbt

56 1 25 h. Um»66 5 35' M. Sllv»56 3 301 lü Kiconl56 2 W) .1 niniios50 6 60 T. O, Sllvn56 4 (06! A. O. Sllv»

Nosso palpite: NANETTE — Renda |mais na pista de areia a não dtvtrá tar lderrotado. I

| Correu multo liem nn nrein. Olho D. Ferreira 3I E' uni pouco "innluri'.". Se rorer... D, M nlivelrn 2I Haviu fe e falhou. Vai ninar liem W. Cn-tu 4I Frnra paru o trnpel. ConlO n/nr W. Ptulto '¦>

p. Jiieiiaiiü» I '"Op. Ulía 1.500p. Uleu 1.500p. A. ITAustria 1.IKW

I Dificilmente confirmará, Dai| Nem de "Avlin". rtlsiiuem son indo

MoracaNnsclmento

3." p. Uleu6." p. UlCn

1.5001.500

Inimiga: JONTENES — Havia fé acorreu pouco. Deverá melhorar agora.Olhe.

Surpresa; JAMBALAIA —"maluca" teria o notto voto.bem.

84 1 AL07 3 At,07 3 ALSt 3/5 Ot,07 3'5 AL97 3/5 AL

Não fõsieMas anda

PAItKO — AS1.200 METItOS -

1-1 lllnst '.. ..2-2 Ulysaaj3—!l Miilerlndo

4 Ni-lpliio4—5 Monte Polnr

6 Clinniineco

B; PAltEO - AS 16,111— 1,300 METROS — Cr»

(BETTING)

lli.III IIOKASCr» Ii5.niiii.ini

St. Ku.

56565656

611M

HOHAS75.0110,110

St.Ks.l-l Cerlse .. v: '.; '.; .. :. 65 I

" Klmiiru 65 I2-2 NoKiieltn 65 |

3 Terpslrore 65 ]3—4 .liivnnesa 66 j

6 Viimi 65 |fl Clavetu 65 I

4-7 Tala 55 ,II Turquia 10 65 ;9 Suu Mcw .. ,. fl 55

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2<> Pareô: í.500 mil' — Rec: TlraloBO »1"'4/5 - Prêmloi: Cr» 55.000,00; CrS 16.500,00; CrS 11.000,00 — Largada àt 15,00 horas

1—1 QuiUla<iii ..;- 2 HelviMco ..3-3 Dol mo.. .4—4 Veniimento" Orloc

60525652«0

20 I O. Ulloa501 M. Silva601 A. Heis251 J. Ramo*— | NSo rorre

| Em grande tormn neve repetir| Vem rolhenrlo melhora; fhunce| Pela Oltlmti corrida niio póstumos| Hein no Tiemirso e vai leve. Dnl| N&O correrá

O OliveiraA. J. Souza\V. OllvpiraA NovesIdoiTi

1." p. llimnon4 • |>. Quallnsuii7." p. Qualiii.-isu5 " p, (jiiutinssiil." p. Escnler

1.4001.40111.4001.40(11.300

AliALALAI,

AM

Nouo palpite: QUATIASSU — Vemde duas vitórias nesta turma, Deverá ven-cer outra vei.

Inimigo: VENCIMENTO — Reaparecemulto bem e vai dar multo trabalho aonosso preterido.

Surpresa: HELVÉTICO — Vai leve egosta do percurso e da raia. Tom grandechance.

Os Campeões da Estatística de 1957(Concorrida

a Entrega de Taças e Diplomas Feita Pela Diretoria do I' Jockey Club Brasileiro \

\W ¦ Vj^wkl tllf x_*'''ÜÍI mm-i mm^Mm\y WnLIi^l W "H*e«-*

x^^B Mrvi iKlWv ^y--9k Hv ':^9 rml bT ¦

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rWJF «NhCbf í ^^¦Msm^sífil^c^^^aH BPÍ,; jMLW \ ' ~9$*9Mli^Mm\\

isBk ll^^»i ' imS^^^^^-St^ ^P*** iSivlHk I m_'' ISèviJ^K&^siH

¦^:;.X"V k. J^^^^H HSb&SsnX^. JPPJ£J^£mmVAm9L^' '^^Ki^Mm9l&*m\^*^fmmm\

Jeferson Hnfíiru somprofoi uni excelente iiiinin-dor de palpites. Por estemotivo íoi o nosso con-vldndo p n r n indii-nr ns"bnrbndns" du reunião deiiinnnliíi. Ei-lus:19 Piireo Ipò-Trova —

nicn2; " —Nane te --

Reul Deüsht3-; " — Qunttnssú —

Vencimento4? " — Sentia — Me-• . inórin5; " — Umiri — Mnis

Lindo6'.' " — Beijo Amargo

— Jimtny7j •• _ Cent a u r o —

Brocal8.' " — Biunbi n n 1 —

OniscoAs melhores são: Trov.i,

Centauro e Bamblnhl,

"4.» Pareô": 1.400 mts. — Recordei Urge 14" 4/S - Prêmios: Cr$ 55.000,00; CrS 16.500.00; Cr» 11.000,00 — Largada às 15,30 horas

1—1 Mlstlnqiiete2 K«cnpüln., .

2-3 Fntry Tale .4 Mlss Citilda

3—5 Sendll .. ..

.. 54.. 54.. 53.. 54

55 flI3

6 Zorni 50-7 Memória 58

" Cortlrelra 50

25 | M. Sllvn60 j C. Paninhos18 ! 1.. rtm-nnl60 I J. Or»cn35 O. fllua60 | M. Alves40 | J. Tlnoco40| A. Reis

Dnstnnte velor e costn dn distancia! O. FerreiraFraca puni a turmn. E' difícil B. CorvnlhoVolta em turma fraca. D. p.inliar P. Gusso F.°Venceu um pàrcti esquisito, Olho A. RosaVem demonstrando melhoras Dal M. SallesAnui o "rebolado" í outro. Place D. Cnrdo.soCada ver. melhor, Como nzar serve Ci. FeijoFraca pnrn o tropel. Risquem Idein

2> p. Memóriap. MemóriaI

:t'2 " p. Erichnntedli.» p, Suave4.* p. Momórln5.° p. Meniórlii1." p. Mlstlncuete5." p. Fn?. F'avor

i.:oo1.2001.500V.2001.2001.2001.2001.600

76 3/6 AI.76 2/S AI,08 4 Cil,70 4 Al,76 2 AI,70 2 AI,76 2/6 AL

1112 3 AL

Nosso palpite: FAIRY TALE — Rea-parece em turma bastante traça e temgrande chance para vencer.

Inimiga: MISTINGUETE — Bastanteveloi e va! dar multo trabalho a nossaIndicada.

Surpresa: SENDA — Melhorou bas*tante e seus responsáveis estão levando té.Dal.

5° Pareô: 1.600 mts. — Ree.:Varlnelll V" 3/S — Prêmios: Cr» 75.000,00; Cr* 22.500,00; CrS 15.000,00 — Largada às 14,00 horas

Umlrt 56 20 J. MarehantJticiry 56 -| Não corro

Mais l.lndo 56 4-25 L. RlKonlIrerê 56 501 J Portilho

¦5 .Jivuiinro 56 451 D. P. Sllv»Tem Toro 56 30 M. Teixeira

Jehell 56 Ia J. Orai;»R Cltitnntlc 56 60 R. O. Martins

1 Correu muito bem : tem chance C. Cnhml| Nfio correr* R. Freitas

| Em porfelta forma e é perigoso II. Ribeiro| Subiu de turma. No plai-A serve li Costa| Uniu corredor na rnla leve. Alar Cl,,RodriguesI E' veloz e levam fé fllimn poule Ci. Feitoj Seu exercício foi bom. Como níar M. NevesI Qualquer diri "estoura" de novo II. Oliveira I

4." p. lselruth l.fiOO 100 2'5 AI,10" p. Murnno 1.400 .89 2'5 AI,

2.» p. Jlniu 1200 77 U/5 AL1.» p. Tito Tero 1.300 82 2,6 Ali8"p. Murnno 1.41X1 R!) 2/5, AI,

1 " p. Pernambucano' 1.500 TO AL3.» p. Miiriitio 1.400 89 2'5 AL6.» p, Murnno 1.400 89 2.-S AL

Nosso palpite: UMIRI — Correu mui*to bem e deve ganhar desta feita. E' aforça.

Inimigo: MAIS LINDO — Vem de ex- icelentes exibições e poderá derrotar nosso !preferido. I

Surpresa: TERO TERO — Correu mui-to bem na última e tem grande chancedesta feita.

6> Páreo: 1.500 mts. — Ree.: Tlrafogo «1" 4/5 - Prêmios: CrS 50.000,00; Cr* 15.000.00; Cr* 10.000,00 (Bettlng) Larg. 1440 horal

1—1 Hello Amarço .. ..602 Cilgli 60

2—3 nontii SS4 Dark Roy «0

3-5 Caplberlbe 606 Asln 54

4—7 Bnbuguelro 60Jlmmy 60Sundew 54

20| H. AVyoskl35 L. Renltei40 I. Soma60 A. SantosMl Js. lliiitu-ii80 A. Nnsclmento«0 M. Sllvn30! F. O. Silva

5 666 | J. Graç,a

| FOrça da cnrrelra. Deve vencer |j Trabalhou muito bem. Perigoso || Est» melhorado t contam vencer || Mantém seu estado. Só no place |i Volta bem preparado e levam fe |I Apenas regular. Como nzar serve |1 Estn nn eontn e poder» voneer Ii Tein espetacular trabalho. Dal 1| Nem com "Peulcllina". Risquem I

P. CamposF. MadalenaJ. E. SouzaC. RibeiroO. RetsA. P SilvaS. ITAmorcM. SOUTAD. Cassas

1." p. Jitumy6.» p. Deserto3." p. Zoótilo5.» p. Zoófllo6." p. Ciuerrelro8.» p. Zoófllo5." p. Abiiteur2.» p. n. Amurgo9." p. Zoófllo

1.400 90 3/8 AI,1.800 119 AM1.200 77 4'6 AL1.200 77 4/8 AL1.600 103 3/3 AM1.200 77 4/5 AI.1.400 91 AM1.400 90 3/5 AL1.200 7T 475 AL

Inimigo: JIMMY — Nâo tendo he- Imorragias e confirmando seu trabalho, po- |dará vencer. I

Notto palpite: BEIJO AMARGO — Sómelhoras tem apresentado e vai repetir.E' a força.

7.» Páreo: 1.400 mts. — Recorde: Urg7l4" 4/S — Prêmios: Cr$ 65.000,00; Cr* 1».500,00;

Surpresa: CIGLIlhou muito bem epoule.

— Outro quo traba-poderá vencer. Boa

ESTREANTESBERTHOLDO — ex-Progrns-

sor — Masculino, castanho, 3mios, R.' G. do Sul por Calcouem Proletária de criação doSr. Paulo Martins da Silva epropriedade do Stud .col Ardeu-te. Treinador: Gouçaüuo Feijó-

NOOUETTE - F c ti i nino,nluzíio. 3 anos, S. Paulo porPontet Canet em Puritana decriação do Ha.ras Santa Annttae propriedade do. Stud RochaFaria. Treinador: J.vMorgado.

GUBURU — Masculino, cas-tnnho zaino, 3 anos, R. C- doSul por MiriiRuio em Bnríira decriação da Diretoria Geral deRemonta do Exército e proprte-dade do Sr. Sebastião Ferreira.Treinador: Wilson T. Souza.

i—lCentnuro RO 20 | L. Rlcont | Nesta turma C íórçn. Deve vencer 1 L. Ferreira2 lilnse, 60 6fl| J. Silva | Apresentou melhoras. Tem chance I Af. Souza

3—3 Taful 60 25 | F. O. Sllv» | Vem de excelente corrida. HA to | W. Costa4 IJòssé .. .. -.. ..56 801 A. Santos | Correu pouco nn outra. Arar | F. Schneider

30 | J. Portilho | Estfio levando na "certn". Olho | C. Ferreira80 | R. O Martins | Subiu de turrhn. Vai esperar vez I \V. Pederson50 | J. Medeiros | Nn dlstílncla do seu mirado. Dal | O. C. Dias60 1 M. Sllvn | Seu exercício (oi bom. Chance | AXMornles80| J. O Martins ! Fraco porá o tropel Risquem | J. Lourcnço

Cr* 13.000.00 (Bettlng) Larg. 17,00 horas

| 2;ftftO 125 3'5 OI.

3-5 llrocul .. ..¦ .. ..686 Domarchueco .. ..56

4—7 Rei do Nordeste .. 568 nrevl» 60S oédro 56

Notto palpite: CENTAURO — Reapa- Ireee em boa forma e teut responsáveis Icontam ganhar. |

5." p. Inírene5." p. Impatlens2." p. Chnnnnôco9." p, Chananeco4." pi Chananeco1." p. Histórico5." p. Chananeco6.* p. Chananeco

Inimigo: TAFUL — Vem de excelenteexibição e melhorou. Orande chance no-vãmente.

I 10." p. Bròvllle

Surpresa: BROCAL

I 1.200 74 2/5 AL| 1.500 ' 96 '4'5 AL| 1.500 i 96 4/5 AL

i 1.500 96 4/5 AL90 AL96 4/5 AL«6 4'5 AL95 2'5 AL

1.4001.5001.5001.500

"certa"poule.

Era levado nafalhou. Muito cuidado «gora. Boa

8.» Páreo: 1.400 mtt. — Recorde: Urge 14" 4/S — Prêmlot: Cr* 55.000,00; CrS 14.500,00; Cr* 11.000,00 (Bettlng) Larg. 17^ HofftX"~ "~~ "" "' "' ~~ Tl.:0O

76 3/6 AM1-1 Onisco 60 3" Mou Anil 54 105—2 Hope Boy 54 6

Punta Assu 56 5Oalope 54 7

3-5 Sol .. .. .*. .. .. 56 11Qulnau 60 4Porflndor 52 9

4—8 Bom Dln 82 19 Bnmbinnl ., .. ..58 8

10 Qilimbnr 54 3

55 Js. Bnffica | Vem de fâdl triunfo. Pode repetir J. Plotto251 P. Fernandes | Nào anda bem. Sô corno azar Idem35 H. Lima | Tudo a fnvor agora Poderá vencer' L. Ferreira50] A. Cardoso | Vai correr mais destn feita Dal O. FeijóRO A. Santos j NSo trabalhou parn estn corrida O. C. Dias60 J. Marehant I Apresentou melhoras. Como' azar C. Cnbral30 D. P. Silva | Reaparece cm boa forma. Chance-| W. Allnno60 P. Lnbrc | Esperam melhor corrida deste. Dal] R. ScpulvedaS0| J. Portilho | Levavam na certa e falhou. Olho S. D'Amore60| R. Freitas | Rende menos na areia. Como aznrj S. FreitasRO 1. Amaral '

| Aperia» rcculnr. Só como azar C. GomesI 8

1.° p. Quimbar9.° p. Le Rouge2" p. HaralCm6." p. HarnlCm

10.• p. Harnlem3° p. Haralòm2.» p. Tejo

12." p. Haraiem5.» p. Hnralím

p. HnralémI 15." p. Harlnll

1.200 ..1.600 104 A?

1.600 101 4/5 AL1.600 101 4 AL1.600 101 4/5 AL1.600 101 4'5 AL1.400 87 1/5 AL1.600 101 4'5 AL1.600 101 4'6 AL1.600 101 4/5 AI»1.600 101 4/5 AL

v. Notto palpite: ONISCO — Tudo ateu favor detta feita e vai tentar a re-petição.

Inimigo:bem e ot "esforçadoshhar.

QUINAU — Volta muito Surpresa: HOPE BOY — Mantém suaforma e na distância é perigoso. Boapoule.

ettão contando ga- !

Sábado último realizou-se noSnlfio das Rosas do Hipódromudn Gávea a entrega solene dastnçns e medalhas conferidasaos que alcançaram os primei-rns lumires na temporada de11.57. Diante de diretores e só-cios do Jockey Club Brasileiro,cli turfistns, profissionais c jor-nnlistas. reunião bastante qpn-corrida, foi procedido a cen-munia. Saudando os campeõesIslaram: o presidente Dr. Má-rio dc Azevedo Ribeiro, pela

dlretorin do Jockey Club Bra-sllelro. e o Dr. Adayr Eirns deAraújo, pela Comissão de Corridas, O Dr. A. J. Peixoto deCastro Júnior agradeceu smnome dos homenaxeuUos, in-cittsiv-e pelos Dr. Celmar Hnclilha Gonçalves. Cel. Eloy Oliveira Menezes. Antônio Orei1.0I1 e Oscar Noliisco. que re-ci beratn os prêmios conquista-dos na Prova de Amadores realizuda em 2 de dezembro ultin.o. Como ja foi noticiado, o^

campeões da Estatística dc 1957feratn: criador Dr. A. J. Pei-yoto de Castro Júnior, taça euedulha; proprietários, D. Zé-lin Gonzaga Peixoto de Castrotaça; Dr. Fráiiclsrj Eduardo dePauto Machado (Stud Linneode Paula Machado», medalha;tiat.idor. jóquei e aprendiz, res-pr-ctlvnmerite. Ernani de Freitas. Manoel Bezerra du Silva¦• Haroldo Vasconcellos. taças rmedalhas. Apresentámos acimauma foto da cerimonia.

ap* RÁDIO RELÒGIO-Ouvidapor muitos, em cada minuto

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CON'THAp' UNIVERSITÁRIO, A DESPEDIDA:Rio d© Jcmolro, Quorlo-Ftlro, 15 dt loneiro d* 1958 PAGINAIS

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Preparados ot Rubronegre* Para Outra Grpnde Exibição — Stti o Colo-Colo, Sábado em Santiago do Chile, o Próximo Adversária do Flamenfo

O quadro rubronegra deverá i rcocu uma Taça que será dispu-'*er- o mesmo dos dois |ogo* f q- j tada nesse jogo Flamengo Xterlorea. isto é, com a suj cjé»- < Universitário

LIMA, 15 (De Milton Pinheiro, especial par* ULTIMA HORA).- o«ip«dlnd*-se des gramados peruano*, a equipe de Fl*m*n«*do RI* d* Janeira encerre ho|e su* temperada em Lima, enfren-findo * teria «enlunto de Universitário.

Em virtude das duas *xc*l*nt*s exlblctes d*s rwbr*n*gresseus l*e*« anteriores, quino* sbatorim e Allsni* p*r 1x0Csntré-HweAe per 4x1, o "match" d* hoje está sonde aguar-

,-id* com -Mlns* expectativa.Todos et peruanos estáe esperando ardentemente uma vltd-

ris de "I» W, *•"»• * a(lul «bsmsd* * Universitário, para qu* eau»dr* br*tltelre nãe sai* invicto d* Lim*. E *s virtudes • famaL * "vingador" qu* * "I* U" possui sáe r*petld*s p*>*s |orn*l», emluorss desta capital.

t •

Preparado o FlamengoMu o Flamengo não parece,realmente; disposto a oferecer

qualquer "handicap" nos seusadversário, de logo mal». Tan.to que a equipe apresenta-sebem disposta c preparada parao difícil compromisso. A pala-vra d* ordem é uma só: encer-rar os compromUso.s em Umacom uma estrondosa vitórl» oque seria, sem dúvida, multo«Ignificative.

CUMPRIRÃO OS CRUZ-MALTINQS SEUS COMPROMISSOS:

Prestigiará o Vasco o "Rio-São Paulo"Desistindo da Temporada no México

Apesar de Combater a Tabela, Que Ditem Contrária ao Clube, os Oiri-gentes Vascainos Dispdem-so a Cumprir Com a Promessa do Prestigiar oCertame Interestadual — Enquanto Isso, Calçado, Aguarda Correspondia-cia do Chefe da Delegação Sobre o Roteiro do Equipo Principal Pela Amé-rica do Sul — Amanhã a Segunda E i i b I ç à o, Contra o Penarol

a^l ^Hsv^&^lfl ^^k '¦¦.''¦''',•¦¦ •'¦;°j*

19 Y'v<nS H. ''V«i!

IhíR Sí^nÜH Ira

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ZAGALO EM EXCBLSNTE FORMA — O ponteiro esquerdortihronrjro continuo em excelente forma, i»icJuindo-«e enfreos pontos altos da equipe carioca que encerrará a temporada,

em Lima, esta noite, oantra o Universitário.

Fiel «os compromissos assumidos cem es ctu**s cariocas *paulistas, e Vasce d* ©am* prestigiará • Tornai* Rlo-Sà* Paul*.Provi o fsto d* es crui-msltlnos tsrsm d*slttid«, pràtlcamsnt*, d*«emporsd* de dei legoi, no Máxlce, despreiande • *p*rtunld*d« d*contir com excelente receita.

— Voltsttemos ae Máxlce, sámsnt* ne dl* 33 su 34 • equipatttarli, no Rio, para enfrentar so FUmenge, dois *u trás dias d*-poli. Convenhamos qu* seri* sacrificar não sá aos jogadoras cam*tes próprios Interesses des dsmsls co-lrmèos.

Mas Antônio Soares Calçadaafirma que a visita ao Méxicoaiiido nào foi cancelada.

— Praticamente desistimos daidéia. Entretanto, aguardare-mos corta de Edgar Campos,rlipfe da delegação, para, en-tfto. de acordo com o número

de jogos e com as datas, deei-dlmios de maneira definitiva.Repito, porém, ue sio remo-tas as posslbil dsdes.Amanhã, Contra oPenarol

Enquanto isso, a equipe va»-

csína continua treinando, di*-riamente, em Montevidéu, pre-parando** para o segundo com-promlsso, programaao pa»quinta-feira, contra o Peflarol.Segunda-feira houve Individual,ontem, coletivo, e, hoje e amn-nhã, rápidos exercícios físicos.

O quadro que Iniciará o en-contra com os vencedores doBoca Junlors, no último do-mingo, por 3 a 0, deverá mto mesmo que começou contrao Nacional. Vavá está prática-mente recuperado, tendo suapresença quase certa, portanto.

alça formação já tão conhecidodos torcedores cariocas. Portan-lo: Fernando; Joubcrt e Pavão,Jadir, Dequinha e Jordan; Joel,Moaoir. Henrique, Dida e Za-galo aeráo os homens enesrre-gado* de manter o bom nome dofutebol brasileiro em terras pe-ruanss.

A Embaixada do Brasil ofu-

Sábado Contra o Cotio-Colo do Chile

Aniunnõ a equipe do Flsmen-go estará rumando para San-tiugo do Chile, onde enfrentará,no próximo sábado o quadro doColo Colo, que empatou recen-temente com o Rivcr Platc, tri-campeão argentino, por 4k4.

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

SESIDEPARTAMENTO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL

FORNECIMENTO DE CARNES E DERIVADOS

EDITAL DE CONCORRÊNCIAO Departamento Regional do SESI do Distrito

Federal torna público que no dia 27 (vinte e sete) docorrente mês, às 17 horas, serão recebidas pela Subco-,missão de Compras Diversas, à rua Santa Luzia, 735 —6.° andar, s/603, propostas para fornecimento de carnese derivados, ao Centro Social n.° 02 e Refeitório do SESI,situados à Áv. Guillherme Maxwell, 107, em Bonsucesso,e rua Santa Luzia, 685 — 13.° andar.

Os concorrentes poderão obter no mesmo ende-rêço as indicações sumárias sobre o referido forneci-mento, bem como os esclarecimentos que desejarem.

A DIRETORIA

A PROPOSTA VÊM DE SÃO PAULO

"MESTRE" ZIZA SERIATROCADO POR DINO!

tm Jogo a Invencibilidade Dot Tricolorei,

Despede-se de Belém o FluminenseEnfrentando ao "Scratch" Paraense

Silvio Pirilo Anuncia a Mesmo Constituição Dot Três Compromissos Ante-noras — Também Conhecida a Seleção Local — Grande Expectativa Cor-condo a OI ti ma Exibição do Vliee-C am p cão Carioca no Pare

BELÉM, 15 (Sport Press) —Completando sua esplendida ebem sucedida temporada em gra-mados paraenses, o Fluminenseenfrentará esta noite, á seleçãoparaense.

O quadro dirigido por SilvioPirilo parece Inteiramente re-ruperado da goleada Imposta pe-lo Botafogo na partida final docertame guanabarino, e conse-guiu três boas vitorias cm nossaCapital, derrotando sucessiva-monte a Tuna Luso Comercialpor 4 a 1, ao Clube do Remo por3 a 0, e ao Palssandu por 2 a 1.Aiínr? contra o selecionado local

perguntam os torcedores se aequipe carioca" poderá manter aInvencibilidade e como acredi-tam que o quadro local possavencer o Fluminense, por certocomparecerão em massa ao es-tádio do Souza para Incentivarseus jogadores.Conhecida a Formaçãoda Seleção Paraenie

A seleção paraense, será for-mada com os melhores elemen-tos dos principais clubes locais,Tuna. itemo e Paisssndu, tendosid. praticamente escalada porvotação popular, e representamdo por íkso o desejo dos torcedo-

res em geral. A formação dosparaenses deve ser esta:

Marco; Ribeiro e Gllvandro;Natlvidade, Soca e Olinto; Dudi-nha, China, Palito, Quarenta •Cacetáo.Atuara Completo oFluminense

Quanto so Fluminense, volta-r' a atuar completo. Segundo d*-cl irou a reportagem o treinadorSil lo Pirilo, • formação provi-vel do Fluminense e esta: Caiti-lho, Caca e Roberto; Jair Sants-na, Clóvis e Altair; Telt, Uo,Valdo, Robson e Escurlnho.

Ziiinho Esteve om Bangu OntemMat Não Procurou ot DirigentesVitlta Apanat de Cordialidade

mssssss» Saut ex-Companhelrot de EquipA nota predominante do en-

saio individual do* banguenses,ontem, pela manha, no EstádioProletário foi a presença do ex-traonilnárlo avanto nacionalZUtnho, que foi a Moça Bonl-ta numa visita de cortesia aoaseus oolcgai de profissão.

Mas ao que tudo Indica Zlzl-nho não foi ao Estádio Prole-tárlo com a finalidade de apre-sentar-se aos dirigente* do clu*h* alvlrrubro. poli. estandoprtscnt* o Vlcc-Prctldcnte do*

HOJE EM BARRA MANSA0 MISTO DO BANGU

BARRA MANSA, 15 (SP) -Bo* expectativa está cercando apeleja dc hoje entre as equipesdo E. C Barra Mansa • do mis-to do Bangu do Rio, O quadrobanguense já está escslsdo odeverá formar assim: Nsdlnho;Ivan e Clsudionor; Haroldo. Dá-cio Recaman e Paulo; Tlto, Cor-rela, Otávio, Valter e Asied.

Para domingo, nova pelejaamistosa Interestadual está pre-vista, pois estará atuando nestacidade um quadro misto doAmérica tendo também como ad-versárlo o E. C. Barra Mansa.

item Polo Manhã, Iitet do Clube — Ide Para Com ot Ide Equipo «hmI

Interesses Profissionais do Gré-mio Suburbano, o "mestre" nãoo procurou,

Por esta razão oi dirigentesdo "clube do trabalhador" nãoregistraram a presença do era-que campeão paulista cm «uaidependências.A Propotta Paulista

Ot dirigente* 00 Bangu ain-da não receberam qualquer co-munlcação do clube bandei-rante psra cessão em definltl-vo do grande jogador para ofutebol paulista.

Fomos Informados que rr.edl-ante um apelo feito pelos torce-dorea paulista para que o seuclube contratante Zizinho, osdirigentes do São Paulo e»ta-riam dUpostos a propor a trocado "mestre" por Dlno,

|1||T "JI ¦B _^~t m V m ¦'laüMW 1 \mXrmWM-W m ^^MmfLúA mm

m-m/MMmT^^ Mj

Modificações Nes Métodos do Treinam ento do América:.

,|| - —— I' -i ama i ¦¦...'¦¦ ..¦¦.,——

Calazans, Miltinho e LeônidasTreinam Hoje em Campos SalesI Sexta-Feira a Inauguração do Deporta mento de Automobilismo fio América. IMMMaiMBMMa — Homenogem ò Crônica Esportiva Coripca •———ü^—J

MUITO CARO...

DESISTIU 0 FLUMINENSEDO CONCURSO DE AMBR6ISPodemos Informar de fonte

oficial que o Fluminense aban-donou os "pourparlers" em cur-so com o Nacional de Montevldéu para a volta do famoso"scrntchmon" Ambrols ás La-ranjclras.

Os dirigentes do grêmio tri;color consideraram, com efeitoum absurdo as pretensões dnclubo tricampeão do Uruguai noque diz respeito ao preço do''passe" do excelente atacante.

Não voltará portanto Am-brols, a náo ser se o Nacionalrw.,,1 "'.-ar completamente suaatitude. '

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CALAZANS estará treinan-do,' hoje, no América, de-fendo firmar compromissona hipótese âe. agradar ao

treinador Mandi.

Depois d*s ebservsçies deMandi no an* passado, certasmodificai*** começsm * **rpracfsséda* n* tr*lh*m*nto d*América. Assim, es tr*lnes c*l*-tive* serão realizados n* part*da tard*. om horário, p*rt*nt*,idéntk* •* d* maioria da* I*-aos oficiais.

He|* á tard*, partant*, *st«-rão *m c*mp* *s «marlcana*.Miltinho • L**nM*(, d* Amárl-c* MlMira * C*l*z*ns, d* Ban-tu, deverá* e*t*r pr***ntt*. I'possiv*l qu* d*p*is d* prátk*d* h*|* slt* d* concrata *•)•firmada entre • Amérls* * a*trás d*f*n**r*s.

Inaugura-to oDepartamento doAutomobilismo

Stxtt-felr* è n*lte, n* »*d*d* América **rá Inautur**)* *

MARIA HELENA RAPOSO"hojeàs Oito Horas da Noite

na

Rádio MAYRINK VEIGA.u t; ir PRESENTE DA

Casa LUMA, Niterói

D*p*rt*m*nt* d* Automoblllsm* de club* rubro, ficando *msu* dir*(t* * sr. L*vy Cravo.

Nesta ocasls* **ré *f*r*cldek Impron** um coquotol. Nodomine*, dl* lá, Inaupursnde•s «tlvldad** d* n*v* 0*p*rts-

VITORIAS DE ARMANDOVIEIRA E MARIA BUENO

EM MIAMIMIAMI, 14 lUPi - Os brasi-

leiros Armando Vieira e MariaBueno e o venezuelano Ivo PI-mcntel venceram seus encontrosde individusis na primeira ro-dada do Torneio de Ténls CoralGables-Universidade de Mlaml.

A senhorlta Bueno derrotoufacilmente s norte-americanaDuce Bandenboaeh por • a 0 *8 a 0.

Vieira se Impôs so norte-ame-rlcano Jack Fuller por 6 a 2 eí á 4.

Pimentel derrotou o norte-smerleano Joe Cloud por 6 a 1e 6 a 0.

monto da América, será realiza-d* um* elncan*, d* qual parti-claará* ersnd** nome* da *u-ttmablllsm* nacional.

CRAQUES OUE SE AFASTAMDO CAMPEÃO MINEIRO

BELO HORIZONTE, 15 (SP) —Embora o América tenha con-qulstado o titulo de campeãomineiro de futebol, fechandocora chave de ouro, a magnifl-ca campanha' desenvolvida em57, vários dos seus titulares náopermanecerão na Alameda. Aoque estamos Informados, estãoneste caso, Miltinho, Leônidas eCapeta, que irão tentar a sorteno futebol metropolitano. Osdois primeiros, se submeterão stestes no América, constandoqua seus passes custarão um to-tal de 1 milhão e 200 mil cru-zeiros. Quanto a Cspeta, quenáo tem problemas, por estsrinscrito como amador, será ex-perimentsdo no Fluminense, àconvite do srande esportista mi-neiro do tricolor carioca, GastãoSosres de Moura.

$üLÂNtnGà&COUfANKI* HSCIONSt SAS*

¦ 1IIUI •KllIJt»*!••! isciai

* o* MflNoisA. 4i. na owtano»

tHEfclMMBMfc&A.I_ MVOIKII * ICONOMia

<fnt rorui **rRIO DE JANIIKO

FORAM CONTEMPLADOS EM TODO O BRASIL PELO SORTEIO DE SI DE DEZEMBRO DE 1957

227 TÍTULOS POR CRS 6.150.000,00COM AS SEGUINTES COMBINAÇÕES

LCB KRQ SBX DSS JQO VZRLISTA PARCIAL, SUJE.TA A CONFIRMAÇÃO

CAPITAL FEDERAL

FUNDAÇÃO DA CASA POPULARDEPARTAMENTO DE ENGENHARIAInliiRiçlo 10 Engenheiro JOSÉ AGUIAR

Nio tendo, tido encontrado om sua resi-dincia, nesta Capital, apesar de procurado irei-teradat vénot, o nem comparecido ao expedientedeste Departamento, como lho cumpria, sem ale-gàr qualquer impedimento ou justificativa, ficaintimado o engenheiro Jota Aguiar a, dentre noprato do 24 horat, apresentar-se na Sedo daeundcso da Cata Popular no Gabinete do Di-reto» do Departamento do Engenharia, a fim datomar conhecimento da reposição a qua o-ti abri?gado, correspondente ao toldo da tua N.P., sobas penas da lei.

Rio de Janeiro, 14 de janeira de 1958ROBERTO ALVES BOTELHO

Diretor do Departamento de Engenharia da FCP

Mil? CARLOS F. NEPOMUCSNO DA SILVA,'Of. ZxércltO80EMI8 BORaíS OOME8, Mnclonirt» pública MARIA OAROLINA FLBIUSS, funcionária pública LRONOR CABRAL BARREIRO CRAVO *RAUL SENRA te CIA. LTDABENONI CONDE DE LIMA •••CECIEIA D« riOUEIREDO FERREIRA ROBERTO BATMA DENT8. Oíiclül do-Esírclto

JOSt CARLOS VIANKA

MILTOR ' TORRES CAFrí, b»neârto CIA. BRASILEIRA DE CAFt Dr. NABIR ARNOUK. mítlleo JOAQUIM DE SOUZA CRUZ, comsrcUnto DORA CÉSAR BURLAMAQUI, comerciaria MAKOELA KATHALIA Dl ABREO LIMA CVEOROES MAHFOÜD Dr. SEBASTIÃO ERNANI DE ALMEIDA BUENO. médicoMARIA B. CAVALCANTI ALBUQUERQUE p/S/sfllhadS ...

Cri1M.000ltO.00060.00»50.00050.00030.00035.00025.000

(25.000(10.00020.00020.00020.00020.00020.00020.00020.00020.00030.000

OECIMANO TEODORO DE CARVALHO, mlllt»r

SILVA BRAGA éc CIA., comsroUnte*

JURAOT DE ANDRADE WERNECK ....^ARTHUR DONATO COMÉRCIO E INDUSTRIA B. A.HUMBERTO ANTÔNIO DA JUSTA MENESCAL, lndustrlsl' ANTÔNIO AUGUSTO CORDEIRO, p/i/í»., comerciante ..¦tOROE BAILLV, lntluitrlstSEBASTIÃO VIROILIO MONTEIRO LAOO JUSTINO TIBURCIO DE OLIVEIRA, comerciàrio WALDEMAR SALGADO CARVALHEIRAERNESTO DI LUCCAS OAVID CHONCHOL •'ODETTE MARTIN Dr. ARNALDO DE BARROS BARHETO, mi dicoJULIA ALVARES DA SILVA MARIA ALCINA DO VAL VILLARES JÚLIO CÉSAR SIMPLIOIO, desp«ch»nt»OBUA JOÃO RICHA

Crf •30.000

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ESTADO DO RIO — ESPIRITO SANTOINDUSTRIAS AMÉRICO 8ILVA, S/A. - Tré* Rio». • E. Rio 100.000RUBENS GARCIA BASTOS — Itaperun» — E. Rio 100.000DANTE MAQLIANO — Nov» Friburgo •- E. RIO 160.000NEUHTR OLIVEIRA MEDEIROS, o/s/r. • Itipenm* - E, Rio 30.000LAZZATT LEOCORNYL, p/«/í°. - Pau Orande - E, Rio ..¦ .10.000CARLOS PECCINI, p/»/f». — Trís Rio» — E. Rio 30.000ÁLVARO BOARES PEREIRA, p/s/f> • Plnbelral . E. Rio

j^JJJCLARINDA COUTINHO Dl SOUZA — B. Gonçalo — I. Rio 25.000HENRIQUE GUEDES MARTINS — Vila Merttl — I. Rio .. 25.000JOSÉ JÚLIO DE OLIVEIRA - Vil* TalretA — I. Ris .. 20.000MANOEL CORDEIRO MT7NIZ - H. Gonçalo - E Rio . tO.OOA

FAUST1NO DE OLIVEIRA PAVÃO - Petrópolla - E. Rio .. 20.000II.MA tDAIR BOTTI — Venda da» Pedra» — E. Rio 20.000ARNALDO DE AZEVEDO E SILVA — Campo» — E. Rio 30.000ANTÔNIO FERREIRA ROSÁRIO — Paraíba do Sul — E. Rio 10.000LUIZ VEDOVANI — Petrópoll» — E. Rio 10.000ARY JOS* DOS SANTOS — Niterói 10.000JACINTHO M. CARVALHO — Paraiba do Sul — E. Rio .. 10.000LUCIANO COSTA BEBER NETO — Alegre — E. Santo ... 50.000EDIZA QUEIROZ PLAZZI — JoSo Nelva — E. Santo ... 50.000JOSÉ MARIA CARLOS TORRES — Carlaclca — E. Santo 20.000ARMELT COELHO THEVÉNARD — Vitória 20.000LUIZ MERIZE p/»/t«. • Domlntr» Martin» • E. Santo 10.009

AT* DEZEMBRO DE IS57 FORAM CONTEMPLADOS TÍTULOS NO VALOR TOTALDE CrS 933.575.000,00

LISTA NOMINAL COMPLETA. DOS PORTADORES CONTEMPLADOS, A DISPOSIÇÃO DO PUBLICO NA SEDE SOCIAL,SUCURSAL OU ESCRITÓRIO. OU COM O AGENTE LOCAL

O PRÓXIMO SORTEIO SERÁ REALIZADO NO DIA 31 DE JANEIRO CORRENTE

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Hoje, à Noite, Despede-se o Flamengo de Lima, Jogando Contra o Universitário

UJtwtattctaVINTE ANOS. DE COPA DO MUNDO

Bigode: "Pouca Gente Sabe,Nas Fomos Aos Barbadinhos no

Otltr» 'msremunha, outro participante direto, em quem,aliás pesaram severas criticas na época é sem dúvida o antigo

jogador Bigode. ,Bigode foi uma das maiores vitimas de 50. Acusaram-no de

não ter dado caça ao ponteiro Chlggla quando da conquista dotento que deu a vitória ao Uruguai. Mas Bigode, que ho|e emdia está completamente afastado do futebol tem declarações a

È' mais um que acredita que a nossa derrota foi fora doDeixemos então Bigode relatar, de lua maneira,campo

acontecimentos dcfácil do Mundo",

A Copa do MundoComo Ela Realmente Foi

"So vocês vissem qual o nm-blente pnra o último JôgOjnão tririiini dúvidas, caso nftose deixassem contagiar pelodelírio onteclpiulo, quo a nos-sa conquista ficava cada ho-ra malK problemática. O j6(?o(tom o Uruguai íoi encaradoComo a "festa do encerra-mento" dc uma das maiorescnmpnnhns que um seleciona-do realizara numa Copa doMundo, cm todos os tempos.Ali campearam as explora-çOes políticas. Ll'.ri entrevistaconcedida a ULTIMA HORApor Barbosa e lembro-me per-feltamente do tal discurso aque éle se referiu. Se niioi.es-tou enganado foi proferidopelo Sr. Crlstlano Machado,candidato á presidência daRepública".

nigodc lu/. umn pausa, or-dona seu pensamento c prós-stguc;"E a verdade 6 que os maisfrneos entregaram-se total-

50, quando nós perdemos "a Copaos

mais

mente u esse tipo de festejos.VI companheiros posando pa-in fíibricns de refrigerantes.Naturalmente a legenda se-ria: "O campeão do mundofulnri bebe tal bebida". Eutenho a consciência trnnqui-la quanto a isso- Não porquei.cjii melhor do que os outros.E' lima questão de tempera-mento. Quem me conluce ouconheceu, snberíl logo quenunca fui chegado a esse ti-po de festejos. Sou mineiroc mineiro bastante descon-findo."Os desmandos ntinglramseu úmulo. Pouco, muitopoucrt gente sabe que as seishoras da manhã de domingo,contrariando grande partedos Jogadores, fomos obriga-dos pelo oito comando, acbmfmrccòr a umn missa naIgreja dos Barbndlnhos. Vol-to a perguntar, será que ôssjé o clima Ideal para enfren-tnrinos advcrsãrios da catego-ila de um Uruguol?""Krn tido como tão fácil ojugo que fui advertido ante»

O Depoimento de Bigode — Dos Explorações Políticas à "Festa de Encerramento" — "A Bofetadade Obdulio Varela em Mim Nunca Exiitiu... FoiInvenção de Jornalistas..." — "É Verdade QuoFui Advertido Para Que Não Desse Muito DuroNos Uruguaios" — "Perdemos o Jogo Pelo EspaçoVazio" — "Com Cinco Quilos a Menos, Joguei

no Maracanã Uma Semana Depois da Copa doMundo" — "Que o Torcedor Tenha Pena,Dos SeusDerrotados" — "O Craque Brasileiro Não é Co-varde Dentro do Campo, Mas se Apavora Com asCríticas" — (Reportagem de RONALDO BÔSCOLI)

da peleja: "Bigode, não pre-cisa Jogar muito pesado. lias-ta que não deixe ninguém«•ntrar pelo «eu setor, masnfio use o jogo duro que po-deni drslustrar-nos". Eu par-

nou a peleja correu paramim: "Olha ai, BigodeI Alestão as valas nue você me-rece". Logo Juvenal, um ho-mem que todos conhecem,um desclassificado...

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NELSON RODRIGUESFALA DE BRASILEIROS

0 Terrível Episódiode Londres

O O que nós chamamos pudor data da Primeira Cuer-ra Mundial ou melhor: — é anterior a PrimeiraCuerra Mundial. Naquele tempo, ai mulheres usa.vam um bigode Imenso ne axila e Mata-Hari com oseu busto mutilado (tinha um selo só) ainda fnla

sucesso, ainda ateava palxõei e suicidioi. Mas o tempo pas-sou e o sujeito que fala em pudor e o exige, adquire umaInatuaildade de Kaiser. Ponham-lhe um par dé bigodes e leraum Guilherme II.

Eu ditse que o pudor foi ultrapassado e já me In-clino a uma retificação. Oe fato,, éle sobreviveu comnovas formas. Presentemente, ninguém tem vergo-nha de despir. Vai-se a uma praia, a uma plsclni, eo sujeito é agredido por uma nudei múltipla eeipe-

tacular. Mas se o nu ó assim malbaratado', hi outros tipos depudor, que convém fixar. E passo_ a fajar do craque hr«|.lelro. O nosso jogador é um ser dilacerado por um sem nume-ro de pudores.

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ffpãffcopel_ZX>4Geraldo CscDbak-I

garrincha faz nome la foraNão hi'i um lugar onde passe pem que Garrincha não deixe no- 0

lhoregistrado. Canor Simões Coc- §nos mandou dizer, (èle que ^

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(I rl/wi

Revela Bigode: "Pouca 1>peníe .vníjc. mas às 6 lio-ras da manhã do domin-go 16 dr julho, estivemostios Barbadinhos. contraa vontade da maioria dosjogadores do "scratch''. Edepois, foi preciso ouvirdiscursos c discursos...Todos já nos chamavamde Campeões do Mundo...Não era possível criar um

ambiente pior...'"

está cobrindo muito bem u tempo-prada dn líotnlogo), que Grirrin- gchu è uni curta/.. Já em dois lu- pgares, impressionou demais: Cos- gta /Rica e Mcdellii. Imprensa, pú- gbllco e técnicos dos dois centros jgsão unanimes em apontá-lo como pO maior ponteiro direito que JA vi- 0ram atuar. Realmente, o garoto e ^um caso dc policia

PENAROL VAI "BAIXAR 0 PAU"1Km 1115», nn "Copa Montevidéu", nn estreia do Hotafo-

go eonlrii o Pinnrol, só porque os alvinegros (dando Imi- glc ile bola), nliririim a contagem depois dc dois gols anu- glados, u pau comeu. O Vasco sábado venceu o Nacional, c gTtiilm ensaiou agressilo u Almir. Kstou prevendo, por co- pnhrcer Migne/ (que ainda joga no Prnarol), agressilo aos pbru7.-maltlii(i8 cin seu segundo jogo. X turma do Pcnarol fnão vai querer prrder. Só por um milagre (se oganhar), nio haverá "sururii"...

Bigode sempre foi joga-dor valente e muito de-dicado. E afirma: "Essahistória de bofetada dcObdíáio Varela cm mimfoi inventada para dis-farcar nossa derrota. Fo-mos vcncidçs por desnr-ganizaç/lo e aütosufíclàn-cia àxqgerádá, despre-zdntlo injustamente osuruguaios." No documen-to acivia. Bigode apare-ce cercado de jovens ffíscm Santiago cio Chile

cm Í952.

"Meu amigo, perdi cincocullps numa semana. Não co-mia. Não dorr ia; Não podiacair ii rua. Fui acuado comoUm verdadeiro cão danado.Mas graças a Deus tenho mo-ral e vergonha na caro. Rea-gl vigorosamente-"Tanto isso é verdade que

uma semana depois, Jogueino mesmo Mrracanã umapartida contra o Bangu. Econtinuei jogando cinco anosdepois daquele fracasso. Pou-ca gente teria coragem parutanto. Contei tudo Isso, nftopara que eu me fizesse devitima. A derrota de 50 íoi

uma derrota de todos. Poluma derrota da desorganiza-çílo e cia aulo-suficlènciii."Só quero lembrar aos tor-cedores que uma campanhamovida contra um jogador po-dera eliminá-lo para sempre

do futebol. Só eu sei que esfór-çu foi necessário par reagir.O Campeonato do Mundo de-ve ser tentado, mas sem que nmio conquista represente pu-ra os participantes o seu pró-prio fim."O jogador brasileiro não 0covarde em canino, mas o 6fora dôste. Êle sabe multobem que não tem o direitode perder sem ser esbulhado,humilhado e esquecido. E jo-Rar assim é quase imposslvc'.5>cm a tranqüilidade quempoderá agir perfeitamente emqualquer profissão?"Para mim, o brasileiro, dl-go o jogador brasileiro, 6 umpreocupado constante. E pa-íere que esse mal, Infeliz-mente não nos abandonou-Que todos meditem sobre is-so no ano do mais um "Mun-dial"I

Na crônica de ontem, observei que uma dat Inlblcõesmalt graves do craque patrício é, justamente, o pu-dor de parecer cafajeste. Cie quer que o tomem porum sujeito de boas nanelras, de maneirai Inataci.

/ veis e refinadas. Eu, quando era garoto, só faltavamorrer quando me chamavam de "lem educação". Achava que"não ter educação" era uma provação, só eomparével is deJob. Foi preciso que o tempo me abrisse os olhos. E, então,comecei a verificar que, vie de tegra, o "bem educado" éum "gangster" disfarçado. Mas o craque patrício continuaquerendo ser bem educado a muque.

Quando jogamos <--m casa, temos outra expontanel-dade. Explica-se: — o jogador acha que entre éle eos demais não hi a menor destemelhança e pelo con-trário: — que êle é tão mal educado quanto o juiz,o adversário, o bandelrlnha e o público. Mas no« io-

gos Internacionais, dí-se o fenômeno curioso: — passarrios ater pudor. O time braslleln Imagina que está lendo olhadoe lulgado por todo o mundo. E um rélei pontapé que, porInadvertêncla, dê no antagonista, desencadeia, nele, um pa-voroso sentimento de culpa e de vergonha.

Lembro-me de um craque patrício que, num transa-tlãntico de luxo, senta-se à mesa para jantar. Haviapeixe. E quando o servem, começa o drama. 0 era-que fai para si mesmo a pergunta crucial: — qualseria o garfo do peixe? Na lua angustia, êle duvida.

Quase tira um par ou Impar ou tenta um cara ou coroa. Suadeficiência nesse particular, doeulhe como uma nevralgia.Considerou-te de um analfabetismo enciclopédico. Saiu da me-sa como um derrotado.

Não seria melhor que êle comesse nobremente como garfo errado? Objetar* alguém qua. assai gafei,que deviam eitar incorporadas ao cancioneiro donosso futebol, nada têm a ver com os jogot. Protesto.Ot equívocos atslm parecem pequeninos, mas como

deprimem, como Inferlorliam e como *»"""«m • "'¦«!'« °rtasllelrol E ninguém lhe dli que tais deficiências 'valor um o

homem deste pais e ISe dá uma pungencla slmpatielsslma.

De outra feita, estava uma delegação brasileira defutebol, em Londrei. E fomot depositar uma coroano túmulo do Soldado Desconhecido.. Era, como sevê, uma cerimônia altamente grave, altamente cir-cunspe<;io. que exigia guarda-chuva, polainas, benqa-

la o diabo. E, súbito, ocorre o seguinte e Inominável escan-

dálo: - dolt jogadores patrícios, com um. delicio»i ex-

pontaneldade, queriam Ir para la de chinelos. Ah, o que se

Sfsse o que te ulvou, o que te babujou contra ot chinelos,

que, afinal de contai, não lerlam menot ilmpátlcot a menos

.morávels do que as sandálias de Sao Francisco de Assis. A

cólera pôs no lábio dos dirigentes patrieios uma •»*•»*?'«•e bovina. E, no entanto, vejam vocês: - ° .chl"e'»..r'.Bre""tava, mais que o sapato, o nivel de vida do brasileiro. De-

víamos corar de um sapato Indevido e nao de um chineloautêntico.

Depois desse episódio de humilhação nacional, apa-nhamos em Wembley. Mas clarol Tínhamos queapanhar, por que tivemot pudor de parecer ca-fajettes.

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Pcnarol g

ZIZINHO, EXPERIÊNCIA ÚTILNunca fui do "fá-clube" do

Zizinho. Mus senipro o ad-mirei, o o admiro, comomaior craque das três gera-eôes. Jogador que ninda dis-põe de energia o categoria

. Ú, pnra decidir um título cm S.'P Paulo, é jogador capaz de"

^ vestir, ainda, ti camisa dn¦p seleção. Considero ZizinhoP tuna experiência útil ao So-§§ lecionndo brasileiro. Quantog mais tarimba, melhor, paru§f Campeonatos do quilate dog uma "Copa do Mundo". Klcg próprio, se não tiver condi-p ções de JôgÒ, será o primei-^ io a dizer. Deve ser convocado,

1

HOMEM A HOMEM EM LIMA I1ES

1OS PARAGUAIOS SEM SOLICH

Capurro

I.uis Fernandcz Iglrsias, craquc-rovelacão peruano, .- „ra no Kio, contou-me algumas novidades sôbrc o fulebor gdr sua terra. Veio para o Rio estudar medicina, c, com 20 ganos dr idade (já "wratchman") poderá ser útil a clubes de gcategoria daqui. Disse-me. êle, que em I.lma, está sendo g|agora adotado o sistema dc marcavSo dc "homem a ho-mem". Os técnicos dc lá acharam melhor empregar talsistema, melhorando o rendimento das dclesas. g

iDom Alfonso Capurro esteve gaqui no Rio, de passagem. Veio a úpesseio com suo família. Peigun- ptcl-lhc sobre a Seleção paraguaia ge se realmente estava pensando gem Fleitas Solich. Respondeu-me:' g"O técnico será o mesmo que di- grigiu o time nus eliminatórias da gCopa do Mundo. Não seria Justo gcortá-lo agora. Não é um dos me- gIhores, mas tem íórça sobre os jo- ggadores e age como um chefe de Údisciplina. Não se pensa em So- glich lá. Questão de' coerência e grespeito ao trabalho de Gonza- ^lez". P

BARBOSA AINDA í DISPUTADOGradim viu Barbosa atuar e ficou impressionado. Le- g

vou-o como reforço na delegaçío vascaina. O veterano go- gP lelro ainda dita cátedra "e continua sendo disputado por gP chamados clubes grandes. O Bangu. posso assegurar, ten- g% tou contratá-lo para 58. Mss, os dirigentes do Bonsucesso. gg (duas facções políticas), não abrirão mão do veterano ar- gg queiro. Querem-no em Teixeira ile Castro.' Com a mesma gg classe c mais experiência, Barbosa ainda supera muitos gÜ "brotos" por aí... ,

liculiirmente achava que. oUruguai seria duríssimo. Te-mia realmente a Júlio Pérei.Quando estive no Uruguaicom o Fluminense, conheciseu estupendo futebol. Krsot-vi jogar como sempre joguet.I.ogo que a peleja começouentrei "aeguro" em Júlio Pe-rez. Aí, exatamente neste mo-mento, aconteceu n tal "bo-fetada" fantasma dc que to-dos falam. Quem me conhece,sabe que eu não sou homemde recuar para ninguém, ain-da que êsse alguém fôsse Ob-dulio Varela. Acontece que ocapitão da Celeste correu aomeu encontro e ' -cou-me opescoço dc leve dizendo tex-tualmente: "Tehé, muchaclio,vá con calma!". Essa "novela"dc bofetada foi mais um'pre-texto inventado por .inrnalis-tas para lAsfarcar nossa der-rota. Ela na verdade nunca |existiu. Fui ainda advertidopor Zizinho e Ademir. Ambosme disseram: "Higode, nãoprecisa fazer Isso". Fiquei en-tão no que sr chama fogo.Entre tihigghia e Júlio Pe-rez-"

O Retrato do Gol"Essa era tr.inha posição

nos instantes que preceicramao gol uruguaio da vitória.A bola partiu de Obdulio Va-rela para Ghiggia. Êle, aper-tado por mim, devolveu a Ju-lio Perez. O grande craqueoriental percebeu que o seuponteiro corria. Lançou a bo-la "atrú, de mim", no quehoje vocês chamam de "es-paço vazio". Isso aconteceuno meio do cnmpo. Quem ata-cou o ponteiro? Quem me deu'cobertura" no lat.ee? Mesmoatrasado (a bola fora lança-da nas minhas costa... eu te-ria que me virar),' persegui oponteiro até o gol. Ghiggia,sentindo minha proximidadep de certa forma atemoriza-do. desferiu o chute. Sentique seu pé arrancara umatouça de grama. O chute "es-plrravo". Virei-me tranqüilo.Fui o último a saber que na-cuele momento o Uruguaiconquistara seu gol.. •"

"O único homem a censu-rar minha conduta foi justa-mente um desmoralizado ro-mo Juvenal. Quando terml-

O ARQUEIRO DO FLAMENGO PELO MENOS VEM TENDO ESSE

MÉRITO: EM LIMA NÃO CERCA FRANGOS, CERCA O PERU!

~nXo tim Mttco pofKJüe e pe.. cpaca

ARTIGO 1.°O PLEITO

¦»»++*###¦»#¦»*#+*

KVKHAUIIO i

AFIRMA-SE que a oposição na C.B.DT

tevi; ii seu favor uma anua secreta.Isto vnl por conta dos corredores. E nos corredores duentidade dlzinm que as Federações que náo votassem nacorrente anti-situacionista, não . receberiam suas sub-venções na C.N.D.. Uma espécie daquela anedota: — Mi-nha filha, cases com quem quiscres, contanto que sejacom o Manoel...

A maior dificuldade entre os oposicionistas estavavice-presidência, quer dizer, no encontro de um

nano-

me para companheiro do velho e bom Carlito Kocha. Ne-nhum dos dois apontados para vice — um de Santa Ca-tarina outro de Minas — havia ae definido até a manhãde ontem. E o» oposicionistas se lamentavam: — Presi-dente nós temos, mas, evidentemente, vice não vice-ja...

FINALMENTE à noite tudo se definia. Está eleita a

chapa da Situação. E Isto cricu uma "situação". Por-que o "slogan" do Carlito era éste: — "Eu presidente, ecom a ajuda d: Deus, o Brasil será campeão do mundo".Agora Carlito não será o presidente. Só resta mesmo a aju-da de'Deus para o Brasil ser campeão. Ajuda que, com aimparcialidade divina, os outros também. poderão contar...

O uruguaio Ambrois.pretendido pelo Flumi-íirn.ve, ;ido c um jogadorleve?

t:.Enfio porque è que.

por um jogador tão le-vc, o Nacional pede tan-to peso?!

,»*##¦»* »»#s#^»s»^S»S»»»».»y »

COMO ELES SAO

Escurinho (II)

CHAMA-SE Escurinho

c su» cnritctrriaticité dc "sprlnter": corroquo nem boato, As vc-ze.i até deixa a bola iáatrás. Mas tem um do-feito: apesur de excelcn-te rapaz, não tem crédi.to na Exposição. Istoporque não c direito,quer dizer; c ponteiroesquerdo. Mus isto nãoseria tudo m- náo se dis-s ca sc quo Escurinhotambém não tem pé di-reiro. Dizem que seu pédireito é dn uma inutili-dado do torneira d'água

|em Copacabana. Ou me-lhor: só serve parm to-mar o bonde. Mas nem

Irssa aplicação pôde fi-

ear provada ainda parao pé direito do EscuH-nho, porque éle não to-ma bonde, anda de lo-tação. Em todo caao, jáhouve uma oportunlda-dc cm que Escurinho Jdesmentiu a Inutilidade Jde seu pé dirçito: foi no »dia em quo marcou o %gol da vtória, camtra o lBotafogo, no primeiro *turno. Gol feito exBta- *mente com o pé direito »c que foi um escândalo, iMas dizem que» naquele \dia Escurinho acertou oKol com o pé direitoJustamente por I a t«:porque não chutara dl-reitoM.

»»*»»»»»»*»»»»•*»«»»«»»«<»»»»»»»>

Com a Vitória Aquática de Domingo, o Vasco TemMais nm Sobrenome: É Agora Vasco da Gama Júnior

CHAVES

Justifica-se a Medida de" Segurança: A Copa do Mundoé Toda de Ouro e. Por Isso. Terá Quatro "Chaves"...

Por Outro Lado, a "Chave" em Que Fôr Incluída a In-glaterra. Será Uma Chave Diferente: Chave Inglesa...Iá a Suécia, País Promotor, Terá Certas Vantagens, aPartir Pela Classificação Direta: Será a Chave MestraEnquanto Isto, as Irradiações Dos Iogos Obedecerão aum Controle Geral Para o Som: Será a Chave da Cadeia I

Pinheiro Teve à Venda o SeuPasse. Motivo: Um Im-Passe»»-

VAI o "Jornal dos Sports"

promover o PrimeiroCampeonato dc Pesca a Ca-,niço:

Intervirá gente que atéagora não pensou nisso...

Nosso querido amigo ila-nue! de Teffé è quem estámesmo com. a razão: cer-to3 homens correm em au-tomàveis para ganhar avida: outros correm, dosautomóveis para não per-

der a dita cuja... u.

Iá no Segundo Dia: Ameaçadas as "Ruas de Rareio"!límMm. ii -¦- - im ¦— - m§ | mc\ ¦.,.' ;-$|<»:: «¦?!" 'V v-VvV:TT"*'r~^v; ..- i

l^&aMMB^SMB SEB ft^?^^l K*jSttSy?5^.^y^^SÍÍfc *B >-Mig.^ií3t p^ ;. |^ MmmtmmmCi^fli ********** *M 9tF*[^Mm'*Ê&*1^***&Q**™' ^i\^mm\*JmW^mm Mmm*C' WmmmM flEk" "* fl fl :•

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AS "Ruas de Recreio", inau*

guradas com êxito pelo Mi*nistério da Educação e Cultu-ra, começam a provocar celou*ma. De um lado lojas. comer*ciais e de outro adultos e ospróprios responsáveis do MEC,estão contribuindo para que ainiciativa seja deturpada e —

quem sabe — até mesmo ve-nha a ser extinta, o que seriainaceitável. Este e o panoramade uma bela promoção que jáno seu segundo dia sofreu umdeclínio e é vitima do desça-so do próprio Ministério da-Educação.

A garotada "toma de assai*

to" as vias escolhidas pelo Mi-nistério da Educação como"Ruas de Recreio", em hora-rios de 8 às 11 e 15 às 18 ho-ras, brincando e deliciando-secom as diversões que lhe sãopermitidas, como "pingue-pon-

gue", vôlei, futebol de botõese futebol de rua. Mas enquantodo lado das crianças á satisfa-cão é geral, o comércio de ai*gumas ruas está protestandocontra a medida. Na rua Ribei*ro Martins, perto do Largo doMachado, por exemplo, logo noprimeiro dia algumas lojas cer*raram suas portas e tentaramimpedir que a garotada se di-vertisse.

A reportagem de ULTIMAHORA correu, ontem, algumasdas chamadas "Ruas de Re-creio". Lamentavelmente, ospróprios responsáveis designa-dos pelo Ministério da Educa-ção para cuidar de algumasruas estão fazendo pouco casodas determinações do MEC. NaRua Ribeiro Martins, por exem-pio, os garotos chegaram às 15horas, já preparados para abrincadeira (de calções e ca*misas), todos em grupos dequatro e cinco. Mas até as 16,30horas não apareceu ninguémcom os apetrechos de tênis demesa, nem com os botões oucom a bola de futebol. Tristese desolados, os garotos se dis*persaram, voltando para casa.

Enquanto os garotos do Lar*go do Machado não tiveram,ontem, a sua "Rua de Recreio",os do Bairro de Fátima, maisfelizes com o aparecimento doresponsável pelos divertimen*

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¦~-sr.''~';.:-»r

È assim que os garotos fi-cam. enquanto não chega ahora aprazada para ter im-cio a brincadeira. Foi dessemodo. no Bairro de Fátima,que mais de ama centenade garotos comparecerampara jogar pingue-pongue,futebol de botão e futebol derua e vôlei, t uma pena guealguns adultos tenham atra-pãlhado e o próprio Minis-tério da Educação e Cultu-ra tenha Jeito pouco caso emalgumas "íuo* de Recreio",não comparecendo com os

brinquedos anunciados.

II P ¦ Ti iTi I ¦^| TABLOtDE P-

.

Ano Vlll-Rio, 15-1-S8-N. 2.313

-

tos, foram, no entanto, preju*dicados com a presença demuitos adultos, que lhes toma-ram uma das mesas de "pin-

gue-pongue" e a rede de vôlei.Mais de uma centena de crian-ças se aglomerou na praci-nha existente no bairro, che*gando a formar cinco quadrosde futebol, com um garoto da6 anos como juiz. E' claro queninguém respeitava as regrasdo esporte-rei, mas todos "sua*ram a camisa" ¦ para fazergols...

(Report. de SIMÃO DE MONTAI.VERNE, Fotot de MADALENA)

Mg&MMÈ3ÈÊÍÊr

Na hora do futebol (foto aoalto), no Bairro de Fátima,-foi preciso formar 5 quadros.Um garoto de 6 anos foi es-colhido para juiz. Ninguémrespeitou as regras... Os ffa-rotos da rua Ribeiro Martins,no Catete (embaixo) não fo-ram felizes: ninguém com-pareceu para permitir a brin-cadeira. O futebol de botão(direita, ao alto) também reu-niu dezenas de crianças. Omesmo aconteceu com o ~pin-gue-pongue" (foto ao lado),que infelizmente foi deturpa-do com a presença de adulto»

\W*mmmmWÊmW**WJ \ m^lmWmmmf^MPT. W*m\**mWf t\ * "^*mm*rS

MWL mm~ ^^mmmMmM Wmm\ ml-- - fl Iftá^flQ flI II J IjíJ li li IAbUmI KWr^fl fl^V.íáMMm\z. -B Hri mM\ MMt:-^-^ •¦. i^x^mW\MMM^^mmmmm\ \m\\mWr "iü l^mMu WM%S'''-' ^> ^^H

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ULTIMA HORA em Tablóide Nao Pode Ser Vendida Separadamente

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0 Embaixador Hão Pode Perder am "Black-Tie" em Washington

Príncipes e "Gente Bem" Tremsformam Publicidade em Caridade

«PLAY-BOY» ESCOVA E PASSA 0 SEU TERNO A FERRO

POR quo será quo o grupo (for-

tittimo) dirigido polo tonhorCelio da Rocha Miranda, ottádesviando a atenção dos tout no-géciot da Bolivia para • Para-gual? Petróleo cortamento.

NO "cocktail" de despedida

oferecido pelo senhor e se-nhora Mário Santo Domingo,duas presenças foram extrema-mente felizes. Uma era a do Em- .baixador .Ernani do Amaral Pei- ixoto, que' entre outras coisas de- ;clarou: "Deverei, estar de volta aWashington até o dia 10 de feve-reiro, isto porque nesta data, te-nho um jantar "black-tie" e lu-gar marcado". A outra presençafeliz foi a do jovial senhor Má-rio de Oliveira (pai), que disseestar perfeitamente recuperado.A sua aparência confirmava.

Oax-gorvcrnador da Paraná,

senhor Oliveira Franco, an-ia enriquecendo • nolto carioca

. com a tua portonalidado galan-te. Bem acompanhado como êlesò.

AS senhoras Jtosita Lopes, Ve-

ra Leite Garcia e Maria He-lena Lopes, estão -procurando in-ten.<amente um bom figurinistaque possa -preparar rapidamenteum desfile, que elas -pretendemapresentar tio Copa (noite de ca-ridade) em principio de feverei-ro e mais tarde em Punta dei Es-te. 'O desfile, naturalmente, leva-ria a etiqueta de Carina. Rode-mos sugerir o figurinista AlceuPena.

PODEMOS reafirmar que a atrte

IngrM Borgman virá feto anoao Brasil. Por enquanto at con-vtrtafõet tão puramente ttlefô-nkat. mai -o contrato deverá serassinado dentro do um mis.

ULTIMAMENTE vêm surgindo

retratos de pessoas de socie-dade posando para anúncios. Acomeçar por Dom Pedro e DonaEsperanza de Orlcans e Bragan-ça, seguidos da Condessa de La-rish c agora nesta semana de II-de Garavaglia com o seu "bo-xcr". Naturalmente que o paga-mento do anúncio reverte paraobras de caridade. Como a sele-ção para as pessoas serem convi-dadas a posar tem sido rigorosa,c o critério usado tem sido o degrande categoria social ou popu-laridadc. já se fala que existe umaverdadeira concorrência em so-ciedade, pois todo mundo já es-tá querendo posar para anún-cios.

0 deputado Renato Acher éum homem elegante. Além

da sua atividade política, os seusafazeres dc anfitrião o estão tor-nando célebre. Os jantares pro-movidos no apartamento do edi-fício Chopin levam o cunho datradição maranhense (Atenas doBrasil), traduzida em termos demordomo e caviar.

POUCO to fala am Carnaval na

Rio, mat «a ballet tradlcle-nata continuam o • doa Arttataaim Hotel «ária também. Paraquo • bane étte ano tenha • Im-losa • • protttglo de outras apa-aaa. ottá trabalhando • -

Eduardo Tapeie, quo |águtw Inc-uatve coai-Oatrações, o vindo de • catais éacaftteclety paulista; w*a aoatoconvidados pelo colunista teclai

0 Presidente Juscelino Kubi-tKhek, falando com a espò-

sa de um jornalista, diste tex-tualmente: "A manchete de ho-ie ottá tirando o meu apetite".Era do manhã cedo. hora do ca-fé, o a referida noticia falavada questão de salário mínimo. OPresidente mottra-te preocupado• disposto a resolver a difícilquestão.

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Room. Isso certamente trará a-piscina do Copa, es senhores Jor-Sito Chaves e Aluisio Salles, quepreferem estar bem informadossóbre o assunto do café.

RECÉM-CHEGADOS de Paris o

diplomata e a senhora Rodol-fo Sduza Dantas circularam ati-vãmente pelo Bio. O senhor Sou-za Dantas deverá ir para o Servi-ço de Documentação do Itama-rati.

RADIANTE d» vida • senhor

Servule Tavares, Secretárioda senhora Sarah Kubitschek.anuncia o nascimento (• horas damanhã de ontem) de um mr.ni-no. O nome ainda nio foi eseo-Ihido, mas pensa-se em ServuloJúnior. A senhora Tavares e ojovem senhor Tavares encontram-ae na Casa de Saúde Santa Lú-Cia.

0 aniversário da senhora Tere-sa de Sousa Campos ocorrido

no dia 11, foi simplesmente feste-jado. O casal Souza Camposabriu as portas de sua casa paraos amigos que quisessem ir darum abraço. Mais tarde houve ceiae "champagne".

SE foi de mau gasto a atitude

do senhor Jaime Castro Bar-boca anunciando do alto e na noi-te do "reveUlon" tuna lista" de"atrepeladerrs", de maior ma»-gosto ainda foi o telefonema queCaeraaa para a residência de suamie, ia 4 horas da manhi, paraameaçar • seu filho. Tratando-sede uma pessoa de idade • choquefoi grande e necessária a vindaimediata de um médico.

A senhora Spitzman Jordan,que recebe regularmente

e muito bom, está convidandopara um almoço no qual ahomenageada de honra será aPrincesa Dona Fátima de Or-Ieans e Bragança. -'4.0

.Senador Apolônio Sallesdeclarou que, com a sua

atividade jornalística traduzi-.da em reportagem sobre Is-rael, ganhou mais popularida-de que nestes últimos 8 anoscomo Senador.

E continua a chacrinha das

manequins francesas, quealém de namorar declaramque o melhor programa parase fazer no Rio é passear debarco, o que obriga aos rapa-se» a organizarem passeiosdiários, Além disso, MarieFrance, apesar de achar oRia muito sofisticado (vejamsó!), quer ficar até o Cama-vai e se propõe a escrevercrônicas sôbrc modas a fim dearranjar SSS para o seu sus-tento até lá.

0 senhor Ricardinho Fasa-nello orgulha-se de saber

passar os seus ternos com per-feição. "A parte mais difcil éa da manga e dos ombros".Na outra noite, no "SachaV,o senhor Ricardo Fasanello(pai) e ,o senhor Ricardo Fa-sanello (filho) encontraram-se e confraternizaram-se comodois "gentlenians" que são.

0 embaixador da Bélgica no

Brasil está fazendo, aasuas despedidas e anunciando• sua partida no dia 17. paraLondres, onde irá assumir oseu novo posto. O Embaixn-dor Van Merke foi no Brasilum diplomata discreto, sim-pático e amável.

£ yy'yNO

casarão que pertencia í_familia Catão em Petrô-

polis, e que foi vendido emprincípios de 57, instalou-seum hotel com anúncio lumi-1noso e tudo. Entre os atratl-vos que oferece, está o dohóspede poder dizer, no fim doveraneio, que passou umatemporada na casa dos Ca-tão. esquecendo-se natural-mente do "ex".

(Exclusivo Para o TABLÕIDE)

DE NOVA IORQUE INFORMA

fA^/^uútetà^céct»»**»»**»»' ^v*srdp-_p«*#>#*_rv

GRANDE PERSONALI-DADE — NARIZ

GRANDEEsta é a conhecida modelofrancesa Jackie, atualmenteno Rio, que ê absolutamentecontra uma intervençãoplástica no seu nariz pino-chiano. Nem o cirurgião,

nem ninguém!

SÁBADO próximo a cidade de

Corrêas estará sorridente. Oserviço de águas e esgotos da ci-dade receberá a sua solene inau-guração com a presença do Presi-dente da República e autorida-des. Depois desse acontecimentohaverá um almoço na residênciado senhor e senhora José LuisFerraz e Luis Fernando Secco esenhora. Ai estarão presentes oGovernador I Miguel Couto e oEmbaixador Amaral Peixoto. Apóso almoço, no campo do "Pione-eis", veremos a continuação docampeonato, sendo que a partidaprincipal será disputada entre otime A e o time B da casa. O juizFrederico Lopes, da FederaçãoMetropolitana de Futebol, tenta-rá impedir o jogo brutissimo.

A Conferência Internacional doCafé acra am dos acaateel-

atentou maio importantes de M.Local: Can_______l___a_U__a _r_-M_ci-~ II^ItI.

^•WBFfli ¦*•• ¦flflWIflfl*» •mgmmM wmmmm9 ^¦ce_.___*m7 ¦*¦_. wm

kw :' . ¦ ' '

0 senhor Roberto Andrade, ago-ra solteiro, reabriu seus sa-

lões para receber amigos com"champagne".

ir.

A ex-senhora Roberto Andrade

circula nos meios artísticos dacidade. Tem sido vista em com-panhia do cantor Francisco Car-los. Sempre bonita.

NA fachada do Botafogo (Cam-

peão) está escrito em bronzeo nome do clube. Como já foi di-vulgado, na véspera do jogo de-cisivo com o Fluminense alguémtelefonou para o senhor CarlosMachado advertindo que, caso ãletra "E" permanecesse no nomeda fachada o seu clube perderia.O "show-man" mandou imediata-mente arrancar os três "E" donome BOTAFOGO DE FOOT-PALL E REGATAS, mesmo semautorização do presidente Azere-do. Quem passar pela sede doGlorioso agora poderá ver que asletras foram repostas. Até o íi-nal do ano.

EM Carangolas, foi comemo

rado com um almoço oaniversário do Presidente daBolsa de Valores, senhor José(Zéca) Willemsens Júnior. A__ealK_M- WiUeanens -é -a Utal.perferta -tias -

CASAL, de prestígio social re- H

sotveu adotar nova normade* vida. Quando são convida-dos para uma reunião, só _maceita. Assim, de cada vez, osamigos encontram somentenm representante da família.

O que é uma pena.

A manequim Jackie cônsul-

tail a se iria mesmo visi-tar o dr. Pitanguy, respondeuque se mudasse o seu narizperderia a parte mais atraen-te de seu corpo. Há quem"nãoconcorde. '"•;"

REALMENTE o uso de cinco,

seis e até mesmo sete vol-tas de pérolas -no pescoço,caiu de moda, além de se tertornado vulgar, í pois todo.mundo copiou as senhoras desociedade que começaram ausá-los. Por isto mesmo aspróprias elegantes ««tão dimi-riuindo suas pérolas.

_?-[A que o "brldge" está na

- moda no Rio. vale a penatranscrever o que" disse a ve-neranda senhora Arma Zee-desberg, de Joahnlsburg, naÁfrica do Sul. "Estou _ feste-jando o meu 101.* aniversárioe só consegui chegar a estaidade porque jogo - "bridge"todos os dias..." Muitas sf-nho-"nas TM-Sf-. -conhecidas vão ^i--«¦r anli—ilas.„

I

AGLAMOROSA mais des-

consolada da Europa éatualmente Bettina, a famosamodelo parisiense e noiva hámuito tempo de Ali Khan.Bettina gostaria de se casar !;e constituir família, mas oPlayboy dos mundos Orientale Ocidental só faz promessas,sempre promessas. Sadri, o'irmão mais moço de Ali, esua linda mulher. Nina, en-contraiam o seu Shangri-La— uma casa na Baia Je Mon-tego, Jamaica ...• • •

ESCRITOR Dean Jen

A GRANDE sensação social

do momento é o duplocasamento das belas irmãsMurray — Jeanne Vanderbilte Cathy McManus — que secasaram respectivamente como elegante Anthony Nutting,ex-Ministro de Estado da In-glaterra, e com o MarquêsAlessandra di Montezemolo,que chefia a Vespa nos "sta-dos Unidos'...

â R1STÔTELES Onassis or-

\M nings, que gastou uns dois ; >anaa escrevendo a biografia -de Barbara Hutton, ainda nãoconseguiu localizar um editorcom suficiente coragem parapublicar essa obra de 43t pá-ginas. De qualquer maneira,Jennlngs, deve ter tido muitotrabalha — pou cada vez qucchegava aa fim do livro, Bar-bar» acrescentava outro ma-rida e outra capítulo...

ganizou uma outra sedeem Corfu, no caso de suasdiferença* cam o PríncipeRainier tornem Monte Carlamenoo atraente- Se essa de-cisSo de materializar, elecomprará o Acbileion, um pa-láeio que pertenceu ao Kai-

]Coluna deWalter WinchellHEMINISCÊNCIAS ;DE PAPAI NOEL *

TJM «u, aa perguntaram*___»• ¦¦¦-!___ UlU. • 41M «_•-

H» »»-»_» Natal, «Ia -»_»___!«»:"fay^aaMmammmm, 4» fcorfchg paum «• !

•p-.é _n ««• cMMfom a traaalhar !*• 1 tor» ém Moatiã Mb «Mi- ; infca Isaals; rrt ntva c«mp«'nlMF" -m a am M.fom, d* preferia- ' i«•» M* qai toqm vi-lmo • ti

C»a ti*¦¦¦¦_P"'*t »-¦¦_¦ pivroiu . ¦

1 aiaiina fiafiaüo i. a, ah •!_• — qaaf-

* T__j______' •"'"" d» taM-sMas".W**«j«fc lt*rr diz qu« o m N«-

' *¦! _¦¦ falti fa. a ano passada —a-a?as a aaa* filhas da n.v. a sais¦*•» *• «doé». As meninas tintiomo_»do _0-bo ah Ia_-antar cem a mo- ,rjd» as* (ar s°"he o Oscar da- •',M»sl« oa». a raso-veram dar-lha a ai ] >mesmas nm» prêmio. Na manhã da cNotol. os Atos apresentaram-lhe omP^e-P—iwho esrrito cm letras doura-do» • enfeitado com fitos azuis.Naie üo-se. "A O-boroh K_rr lor-«oy, por ser a mais formidávele mais linda do mundo". Falando¦abi» isso. diz a estrela: "De ta-dos os presentes de Natal e pri-mios çae iá recebi, esse foi o quemotor oleçio me deo".

Ferr» Cerne tem agora tudo ••*» o*n ti amim poderia pedir —*•¦*•• *»ft»_io, respeito, amor •fefí-Idade. Nõo obstante, recorda€•*» saudade o tempo em que «rapobre • desconhecido, vivendo rw<"-o de sa«s pois. "Era um larater*" ro:ordo o astro da TV."Ha.io sempre alguém tocando um

mósica — orgaa,piston. E quando

vé;pero de "'**!"" • **-pera do Natal, Imeso ficava pasta de seis da tar- '

> •^•** ¦>¦!« ¦¦iio. Embora fossemos ' >! aaa-aa, aeeea d_o havia comida para ',

< trkb. fip».

"MM Ot yo chegavam. Oxaad* ;"••» pou morrerom, nanca • meia I"tel *»i a. «im ceiaa". ._*¦» ••^¦-a, For-y Coma á um ha- !¦Mas ae maiaa sano. __, era rica •¦Mato «Ma da foier fartuna ',rico em coisas ajee • dinheiro aãp 'mmmma, -

»**m ma piaasma» da Notai que '

-erelo. ove lhe foi•foroddo pote <_e_«oi Potton. do-

; Orando Guerra.•ia vida foi for-nem do espírito,

. fra.vez 4

todo mundo".

'_V:

O Caso de Madame Steinheil, a Mulher Fatal do Começo do Século

cSH^no^-^Õrmosa meg não parece TER MAIS DE 25

Menti Para Encobrir a Minha Vida IntimaQualquer Mulher Teria Feito o Mesmo!

O Sensacional Julgamento e as Tremendas Invencionices de Madame Steinheil — Re- ^' *"

capttula-se o Seu Passado Desde o Primeiro Amor Com um Cadete -Are Contunde os

Fatos, Salta de Uma Para Outra Data, Chora, Trepida, Sorri e Desmaia Graciosamente

— E Até o Presidente da República Entrou na Festa Dos Jornais e da Opinião Publica

(2.a de Uma Série de Rep. de Armand Lanoux, Copyright RECORD, Exclusividade de ULTIMA HORA)

• •»tf

„^„„^***************-***************^•M 26 de novembro de 1908, os jornais parisienses informavam em -,,,-h,. «;.!-; meses f

nhêil confessa!" Que confessava a bela Mine. S.einhei.?_ Q*e ^•^menjid^^uando^se^ moses

Jenormes manchetes: "Mme. Stei- i

£

locara à pérola na carteira de Couillard.,._ s.. i„..-...va um..,-, -"-.onal^ue^a^nvolv^não^

g|g^g&ÍÍ^1£ tomo a alta política e a policia c que iria respi „,„,,„,»„,„+**¦*»*+**********»*******'*****¦

*+»+************»*******

m\KGUERÍTE STEINHEIL respondia nervosamente ao

Juiz Leydct, com a voz alterada pela angústia. As la-grimas rolavam-lhe pelo rosto, e ela torcia as mãose aifav... realçando o bu.-to perfeito. Se essa historiafosse filmada, o papel da heroina deveria ser confiadoa Martíiie Carol! .

O -;cus depoimentos se contradiziam constante-"blusões" peculiares dos operários franceses, com queprimeiro seus agressores, Unham-se transformado agora

.-rn batinas de sacerdotes israelitas!

. £_ffVÍB_S£- &%&&&*&£&deixou cie embaraçar aqueles que duvidavam das palavras da

mosa vitima

t.:-ij ¦-

II*2_rII.mcnlf. e osela revestira

francesae.iá ir.o-

De Onde Vem Esta Pérola?Nessa, aluir:.-. Mme. Stenheil

descobre um dos sei- agresso.r,-s Finalmente, vai aparecer_m cena um assassino! T.ata-sedc um americano- e seu nome e_* H. Burlingham. O acuradoacaba confessando _ão estar cer-a -ua acu-ado.;.. que h.sita eacaba confessondo não e.->:ar cer*ta de reconhecê-lo Por seu lado,Burlinghan. apresenta um ali-b: perfeito: na ocasião do crime,viajava pela pruvinci;O primeiro assassinoc.nle

Alguns c._s mais tarde, Mme.Steinheil _anç_ um .egundonome: Rom; Couillard, o copei-unho de sua casa Posii-riornien*te segundo a acusadora, um aneldc- pérola, uma das jóias rouba-cas na noitr, do crime, fora en-«onirada pela cozinheira, Ma-riette Wolf- na carteira do co-peiro. Mas um jornalisia do "Ma-

tin" desn-.eníe a ac^ação.— A carteira esteve em mi-

nhas mãos, na redação do jor-nal Estou certo de que não ha-via pérola alguma oculta dentro

cela Deve ler sido colocada alidepois.As Mentiras de Mme.Steinheil

-- Por que íêz prender um ino-cente'.' pergunta-lhe o comi__á-rio.

Porá de-viar as suspeitas.E.-n bentiício de quem?Ah. isso não me perguntem*.:

Nunca o compreenderiam Nin-guém compreenderi-! E de re-pente . acusa: O cuLmnoso éAlexandre Wolf, O ílho de Ma-riette Éle peneirou no quartode Marfche e, ao vé-lo gritei.Meu marido acudiu Alexandreentão matou-o.! Em seguida, íoiao meu quarto, onde dormiamamãe, e matou-a também. De-pois voltou e me disse: "Vou

poupá-U por causa de sua fi-lha. mas. sc obrir a boca paraíalar, direi que íoi a .enhoraquem me mandou matar seumarido e sua mãe e que meajudou.. " Foi então que des-maiei. No dia seguinte, escondias jóias simulando um roubo,para ocultar a verdade..

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" MARTHE. o filna dc Mada- ,,me Steinheil. durante muitotempo recusou-se a ver amãe em virtude dos suces-sos que envolveram a belamulher. Foi o grande escân-dalo do começo do século,

na França.

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E por que confessa issoagora?

Porque espero jusíifcar-meaos olhos de alguém, cujo amorperdi...A Sarar. Bernhardt DosTribunais é Absolvida

Ao meio dia e vinte minutosdo dia 3 de novembro de 1909, no.Palais de Justice, abre-se o pro-cesso de assassinato e parricídio.Paris inteira comparece.

Os fotógrafos disfarçam-se emadvogados, a fim de introduzirno recinto seus aparelhos proibi-dos, e um deles recorta um ori-fício no fundo do seu chapéu cô-co, por onde fotografa disfarça-damente a cena. A voz do presi-dente do tribunal, De Vailes,faz-se ouvir:

Seu nome?Viúva Steinheil.Idade?Quarenta anos.

Quarenta anos! Apenas m_i_pálida, depois de 353 dias de pri-são, a formosa Marguerite nãoparece ter mais que uns vinte ecinco. O ato de acusação é lidoem voz alta. Mas as pessoas malo escutam, interessadas apenasem examinar a ré.

Cada um dos presentes tentadescobrir a verdadeira persona-Iidade de Marguerite Steinheil.Nos seus tempos de colegial, aprofessora do colégio definira-a:-"atraente, gentil, mas mentiro-sa è comediante..."

Recapitula-se o seu passado.Fala-se de um belo cadete, amordos dezoito anos, sua primeiraaventura. Meg Steinheil protes-ta:

gSSur. -j,..."i—-¦ ^__ ;___ .j* fj£:'y^Sfl^BAli H______________l_ÍI_l_________f_r- -'"'_____Vi l ^^^^^^K____rSB

I) __£_. __1 ™ w^»I - ?--*ímsw*mw\} i

",n'Íii)iieliii iniiw. mj'i <'i"V^l'"'^'lll"',*^ll!___'|*^^

- ...i__l BW_§r IS RI B V||: 'HmJ I

í A c_.sa da travessa Ronsin. A janela, à esquerda, com as vene-zianas fechadas, é a do quarto de Steinheil.

E por que não hesitou emacusar vários inocentes, fazen-do-os correr o risco de pagar porcrimes que não haviam cometi-do?

— O drama que estava vivendodeixara-me exausta e confusa.E uma noite cm que me acorda-ram com o aviso: "Há um ajun-tamento de povo em redor desua casa. Vai ser presa!", perdia cabeça e não soube mais o quedevia fazer. Só tinha em menteuma frase que ouvira muitas ve-zes repetida: "A Justiça é suainimiga. Vai condená-la." Re-solvi então defender-mementindo. Mas, uma vez na pri-são de Saint-Lazare, recuperei acalma e disse toda a verdade. Ea verdade é que fui agredida portrês homens vestidos com blu-soes pretos e uma mulher de ca-belos ruivos. Mantenho o quedisse...

O presidente do tribunal re-nuncia a pôr ordem no interro-gatório. A ré confunde os fatos,salta de uma data para outra,chora, trepida, sorri e desmaiagraciosamente. jIa a Hotéis Por Delicadeza

Até i.9.5, a senhora encontra-va st-? amantes em hotéis? ¦

Sim, tinha _ssa delicadeza.O termo não deixa de ser

curioso! ,

Apesar da minha atual eterrível desgraça, posso dizer quea minha vida se despedaçou aosdezoito anos. Eu era jovem de-mais, e êle pobre demais... E ossenhores ainda chamam a issouma aventura!

Um pouco mais tarde, JulienScheffer, o cadete em questão,agora já major, depõe em favorda antiga namorada:¦ — Mme Steinheil não pode tercometido os crimes de que aacusam. A jovem inocente, mo-desta, encantadora que conheci,não pode ter-se transformadonuma assassina...

A essas palavras, Meg desataem pranto.Todas as Mulheresme Compreenderão

Através do interrogatório, faz-se um retrocesso de sua vida, ocasamento, as "relações galan-tes", as recepções com a finali-dade de fazer publiciúj.c*.ê dosquadros do marido complascen-te. Quando é acusada de menti-ras e torpezas, ela se impertig»:

Menti para encobrir a mf-nha vida intima... Qualquer mu-lher teria feito o mesmo; as mu-lheres todas me compreenderão.Por quê? Porque eu tinha uma fi-lha, e menti em seu beneficio,para salvá-la da vergonha desteescândalo... .

A Mesma Cena Num RomancePoi quê essa mentira da acusada a respeito de três israelitas •

uma mulher ruiva? Por que essa invenção de folhetim, e não algumaoutra mais verossimel, como, por exemplo, um assalto de ladrões?

— A acusação parte do principio de que seu depoimento é umtecido de invenções — diz o presidente.Se eu tivesse inventado uma história, teria mantido sempre amesma versão

A verdade, porém, é que há num romance de Louis Ulback umacena idêntica à que Mme Steinheil descreveu. Esta constatação, po-rém, prova sempre a mesma coisa: a mentira da acusada, mas nãoo crime.

Depois de examinar a acusada, o Dr. Acheray, dá a sua opiniãode especialista:

Mme Steinheil é uma nevropata. Sofre da enfermidade da men-tira. No mais, trata-se de pessoa absolutamente normal.

E um repórter alemão envia um comentário para o seu jornal emBeri-m: "O crime é secundário, a acusada é que se reveste de im-porlância. A sua personalidade é que causa sensação. Trata-se daSara!. Bernhardt dos tribunais!"Cúmplice de Quem?

O Promotor abandona a acusação de parricídio e mantém a decumplicidade. . , .,

Cúmplice de quem? exclama Mme Steinheil. Desafio-o a citaro pnme de meu cúmplice! _

A frase é ambígua. Significará que nao somente Mme Steinheil,como Hamard e outros figurões da Policia sabem o nome do crimmo-so. que o processo está sendo forjado desde o inicio, a ela apenasdesempenhando o papel de acusada?

O presidente do júri faz a pergunta tradicional: - Acusada, tem alguma coisa a dizer em defesa própria?

A ré tem uma crise de lágrimas. Mas seu destino já está decidido.As deliberações duram mais de duas horas. Paris espera ansiosa-

mer-te o desfecho do drama, e o público se divide como os jurados,entre os partidários da inocência e os da culpabilidade de Meg. ta-fim o presidente do júri volta e declara: a__.._s«

Diante de Deus e dos homens, em consciência, aceito a decisãodos jurados de que a acusada está inocente de ambos os crimes.

Mme Steinheil é absolvida. Seguem-se aplausos. Ha um delírio deentusiasmo.

T êste cavalheiro barbudo, com ar de Rasputin. e o americaBurUngh-am aue foi anulado por Madame Steinheil. Mas" dlibi

foi irrefutável. _ _.

¦icano Tio seu II ASeguir: A MORTE GALANTE DE UM PRESIDENTE

TCATRC

********** *********: i

\ Por Aqui & Por Ai ;

» ;|e O Depaitamcnto dc Do- ]>l cumcntaçâo e Cuitr.ra da Pre- ;!i feitura do Re.ifa está patro- i!$ cinando a realização de uma |;J série de espelácu os de titã-* res para o povo com caráter

eminentemente educativo, poisas peças são baseadas no foi-clore da região e o conjuntocomposto de Luciano Rangel;,do Rego Barros, Fdson Gon- , |

veira Chaves, Maria Kohlen e j;Janira Arruda Lima, ex-alu- ;,nos da professora Júlia Car- *rasco, percorre os arrabaldesda Capital cm camioneta apa- ;;: elhada especialmente para*esse tipo de representaçõesteatrais.

$ Ricardo Hoeper, jovemamador sul-riograndense. in-gressará no profissionalismosob contrato com o Teatro Po-pular de Arte. No momento,om Porto Alegre, aguarda achamada de Sandro Polônio.

$ Augusto Boal contrata-ra um chinês para um papelem "A Mulher do Outro", poisprecisava de um tipo autènti-co para encarnar a persona-gem. uma questão talvez nãode realismo mas de natura-lismo. Acontece que o chinêssumiu e o dramaturgo-diretornão consegue identificá-lo nobairro entre outros que lá re-sidem...

s|s O Teatro Experimentalcie Amadores, em Natal (RGN),publicará muito breve, sob adireção do confrade AdalbertoRodrigues e do amador EdwanWanderley. "Mocidade", umarevista dedicada ao movimen- jito teatral do Norte e Nordeste !!

!; do País. |jj: ultima peça de Geraldo !;

Ferraz: "O Quartel", comédiaque reflete a vida de soldado,pois transcorre na caserna.Será que a Censura permitir* ,a sua representação, sabido ;'.que é proibido vestir farda no !palco?

9|e Novo "Barreto Filho" fsurgiu recente e escandalosa-mente no Ceará, e outra pes-soa não é que filho do depu-tado Ataliba Barreto, funeio-nário do Teatro José de Alen-car, em Fortaleza. Com aquê-

"} le nome, de familia. aliás, o &i jovem cearense promoveu-se a

' p

í empresário teatral, organizou ; gi uma companhia de comédia, ',

ppoiidose a exoursionar pelo <', pPiaui e Rio Grande do Norte ! á

í 'Mossoró), onde "estourou a ;| %\ \ praça", indo tudo parar na Po- |; §I lícia. Os pernambucanos Bar- !; §

reto Júnior e Barreto Filho j f|iWilson Valença) procuram .agora esclarecer que esse ou- \;tro "Barreto" nada tem que ;ver com eles, porque é real- '!

mente o mais legítimo dos itrês. !;•je Deve estar chegando ao ,Rio. por estes dias, Linda Mas- Jcarenhas, diretora da Associa-ção dos Cronistas Teatrais dasAlagoas. Acredita Linda Mas-carenhas que o Teatro Deodo-

» ro seja reaberto em fevereiro

J próximo quando se dará o fes-? tiva! com uina séri de espe-I tãculos por diversos gruposi a.nadoristas, o Teatro de Ama-* dores de Pernambuco, o Tea-

tro de Cultura de Natal e a !;Associação Teatral Alagoana.

'',

$ Teíegramas e cartão de ;.Ano Novo, recebemos e retri- >buímos os votos da EmbaLxa-da da Índia' e doGastão Nogueira e Gina.

NOS últimos tempos muitos filmes têm sido feitos fixando o mun-

do submarino. O próprio Comandante Yves Jacques Cousteau,especialista no gênero, já nos deu alguns curta-metragem de rarabeleza poética. "O mundo do silêncio" é o «eu filme mais importan-te porque melhor trabalhando ( a direção é de Cousteau e de LouieMalle) e porque nele Cousteau deu às suas câmaras uma mobihda-de espantosa e um sentido amplo de pesquisa. Além do mais, p fil-me foi desenvolvido e contado com notável mestria e o silenciosomundo submarino chega até nós come um mundo maravilhoso noqual. neste e naquele detalhe, vamos descobrindo aspectos que só asensibilidade de uma artista seria capaz de captar e transmitir atra-vés de unia câmara cinematográfica.

E' um belc filme, éste, com a clareza do documento misturadacom um notável sentido de poesia — os sortilegios tio silencioso rei-no de Netuno devassados pela inspiração e a arte de um homem quedescobriu um manancial de beleza. Numa semana em que temos umapelícula da categoria de "Ricardo III". o encanto de "O mundo si-lencioso" de Cousteau não pode S3r desprezado por todos aqueles queprocuram no cinema não a simples diversão mas o sentido da artee da realização, a obra de uni artista que pensa em termos de en-canto e poesia, a clanvidéncia de um realizador que descobriu ummundo até então estranho e que tanta coisa de belo possue.

Desçam com Cdusteau às profundezas das águas marinhas eolhem para tudo como o artista olhou atiavés de suas câmaras. E'

-um passeio maravilhoso que você. cr.rc leitor, fará sem sair de suapoltrona. Éste é um dos sortilégios do cinema. Cotação: MUITOBOM. — L.A.B.

A FORÇA DOS PULSOSNu menor cenário do lilme '"UNE V1E" — trata-se de nma camioneta de

um i-.etro e uitenla for um metro — tomou-se uma cena na «uai ChristianMaumand se defronta com sua amante Antonella Lualdi. que é casada. Quan-du t casal se tranca nessa dependência o marido enganado destrava os Ireiose impele o carro para nm precipício. Apercebendo-se da tragédia «ue as amea-ça, Antonella Lualdi dá murros violentos nas paredes, na esperança de *uco in.itido se comova.

Depois de repetir quinze veies a cena de martelar com as mãos nuas as

paiedcs sólidas do furgão, Antonella I-ualdi olha para o insatisfeito Alexandre

_ Creia-me qiie aquele que disse que sô com sapatos apertados se podeinternretar bem uma cena de dor e lágrimas, ê porque certamente nuncaexpsrlmentou fazer papel de -boxeur". martelando durante meia hora con-tra un.a parede!

T MARISA PRADO VAIVOLTAR AO BRASIL

NOTICIAS de Espanha

anunciam que brevementeestará de volta ao Brasil,Marisa Prado, um dos nomesmais significativos do ciue-ma brasileiro, e que depoisda sua partida para a Espa-uha se tornou ali uma dasmais cotadas artistas cinema-tográficas. Tendo partido pa-ra Madrid para tomar partena película "Orgulho" logocm seu primeii trabalho Ma-risa conseguiu colocar-se emlugar de destaque.

Depois de "Orgulho" Man-sa Prado continuou filmandona Espanha, tendo loco emseguida filmado "Tarde deTouros" filme dirigido porLadislan Vadja, em seguidaao seu famoso "Marcelino,Pão e Vinho". Representandoa Espanha concorreu MarisaPrado a diversos Festivais In-ternacionais, é continuou tra-iialhando para a cinemato-grafia espanhola, tendo to-mado também parte em diver-sas películas feitasprodução com a

emItália.

co-

vedetlnha Mara Murce,do elenco da Cia. Ester *

Tarcitano, é candidata ao cs-tr» de "Rainha do Cama-vai", tradicional concurso daAssociação dos CronistasCarnavalescos.

Zé Vasconcelos mudará de

cartaz, sexta-feira pró-!; xima, lançando, no Serratíor,

em "reprise", "Precisa-se dcum Presidente".

Cômicos nas cogitações de

Silva Filho, para a tem-porada a iniciar-se, no JoãoCaetano, dia 20 de março dès-te ano: Grande Otelo. Zeloni.Rui Cavalcanti, Uby Viana,Nick Nicolas, Manuel Vieira ePedro Dias.

^«^s^sssssas Coluna de Sheilah GranamROBERT TAYLOR TRABALHA HÁ 23 ANOS NA METROMARLON BRANDO ESTÁ PERDENDO OS CABELOSCURT JURGENS NUM "WESTER1S"

HOLLYWOOD: — Robert Taylor, que terá es-

tado sob contrato com a Metro durante 28aims pnniíio seu contrato em 1962, vai estrelar

com Cyd Charisse "P a r t yGirl", cuja filmagem está mar-cada para fevereiro. "O queme dà umas duas semanas defolga, depois de tr-rmmar "TheLaw and Jake Wade". disse-me Taylor, durante uni almõ-ço no estúdio. En todos osanos que passou no. Metro, èienunca foi suspenso. Neoi ími;•a quis produzir ou diri|ir, sórepresentar. O último contratoque íêz foi por 14 anos, semopções, e um salário lixo de4 000 dólares por semana, 52

K Tayior st manas pt^r ano.• * *

SENTADO numa mesa ao lado, na cantina do

estúdio, estava o antídoto de Ta\lor — istoé Maricn Brando, melancólico, pouco comum-cativo, uni pouco gordo. A queda dc cao-Uos de-ve ser um problema série para èle. pois Marlonrecusa-se a usar um topete postiço nos filmes.Suas roupas paieciam enxovalhadas e, raturai-mente, estava sem gravata. Não obstante, quan-do atravessou a cantina para sair. todos porperto de quem passava paravam de contr pan.fitar o homem que, sem dúvida, e uni dos cm-co melhores atores do mundo.* • •

ASSIM que Tony Franciosa cuiapiiu cs seus

dez dias de pena na ' ""

'^Bfevs Vm\ IMmMmm ^Ly^mMMm 9M m\m

em negociações com o diretor Henry Hathawaypara filmar um "western".

* » •

JEFF CHANDLER mudou-se provisoriamente

para o Beverly Hills Hotel, enquanto esperaque <=eu agente lhe encontre um aparta-.nentoconveniente. Ao que parece, Jeff e sua mulherconcordaram num divórcio amigável.

IIi

Dee 1.° de fevereiro em dian-te (até dia 28): abertas

as inscrições para o curso deteatro da Escola DramáticaMartins Pena <PDF), à ítua20 de Abril. Limite de id.;-de: de 15 a 25 'moças! ede 16 a 28 (rapazes): Do-cumentos necessários para amatricula: atestado médico,de vacina e de boa conduta;

;; certificado de conc'usão de ; icurso gtoasial; três retratos ;3x4 <de frente e sem cha- , \péu), apresentação de carteira de identidade. f

Amanhã (16), ãs 21 horas, a

Cia. Tônia-Celi-Autranapresenta no !Dulcina, \crítica e ao \ >público, a sua <!grande pro- \ \dução de 58: \\

das >

^

cadeia, seguiu sle a\iaopara Neva York. paro passar o Ano Novo comsua mulher Shelley Winters. e a fühinlwqueShelley teve do seu casamento com '.íttonoGassman. , , .

SOFISTICADO ator alemã.-», Curt Jurçens,de volta a Hollywood depois, do Natal. ?stã0

OS cabelos de Jean Simmons em "Home 3e-

fore Dark" serão pintados de cinza. Nao queela faça o papel de uma senhora de idaue. Euma moca de 25 anos que passou um tempo nohospício. Carroll Baker queria esse papel, maso diretor Mervyn Le Roy não podia esperar ateque nascesse a criança que Carroll está esperan-dc para fevereiro, pois já tem programado um goutro filme, "The FBI Story". para dirigir em gmaio. 5§IDIANE

VARSEI. a descoberta de "Peyton Pia- gce" vai atuar tom as três outras principais g

atrizes "novas

da 20th Century Fox, Joanne Wo- ^odward Hope Lange e Lee Remick, interpretan-do cuatro estudantes no filme de Jerry Waldcom"Orton WeUes. "The Best of Everytmng"Peyton Place" de Jerry está tendo mais scees-so de bilheteria na sua primeira semana de en-bicão do que teve "O Manto Saerado'.

• • •

EU estava almoçando na 20th Century Fox

quando o diretor executivo Buddy Adler,deu a noticia que o estúdio produzirá em 195865 filmes num total de 65.000.000 dólares. Esta euma boa resoosta para o exibidor de Chicago,o oual predisse que todos os estúdios mais im-pbrtántes de Hollywood estariam fechados deu-tro de seis meses. A Paramount e a Mítro es-tão também planejando uma série de grandesproduçõts para este ano.

':Mmm %m

WmV^" A

"IlhaCabras", deC[o Betti,sob a direçãode AdolfoCeli, cena-rios e flguri-no de TuílioCosta, inter-pretação deGlória Co-meth. Mar-garida Rey

Teresa Ran-gel, Paulo Autran e TarcísioZanetta.

Astran

!; Cob a presidência do vete- ;;; i3 rano revistógrafo Cardoso ;;' de Menezes, foi constituída ¦

na SBAT uma comis-ião dc \\ \ inquérito para apurar denún- ';* cias que se dizem formuladas ,

I Dos Ei. Ul)., Direlamenle (Avião) Para o TABLOIDE — Copyright RECORD, Com Exclusividade

em comentário sobre as elel-ções de dezembro último, pe-lo critico teatral de ULTI-MA HORA. O articulistaafirmar» que houve no pleitoINTENÇÕES FRAUDULKN-

*, TAS", esclarecendo a seguiros fundamentos da sua justasuspeita.

; _— ia 22 deste, às IS horas, no '

Daleina, solenidads da '

proclamarão d«s vencedores !;da Caaors* de Pecas Na- ;cionaia, iastituide pela Cia.

! Tôni»-CeB-Autran.

tradicional Baile das íAtrizes (de coroação da

, Rainha) no Teatro João Cae-; i tano, é quinta-feira, dia 13* de fevereiro próximo.

D*

o

í (CASAS)

professor £

'***********»************¦***+**

K-13REPELE MOSQUITOS

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N% Teatro São Jorge, desdeque m espectador prove

qne mora em Botafogo, La-ranjeiras, Catete, Gloria,Santa Tereza e Flamenga,goza de St% de abatimentonas entradas. Trata-se deoutra modalidade de felipe-ta: "Ia felipeta da boa rui-nhança".

Augusta Moreira, atriz-ca- ;

ricata pernambucana, dei-sando a Cia. Barreto Júnior, ,,atualmente no Teatro Marro- !'cos, no Recife, enconrra-seno Rio com residência íixano bairro de Fátima.

***********

ULTIMA HORA * Tablóide Rio de Janeiro. Quarta-Feira. 15 de laneiro de 1958 •ir PAGINA 5

Sâo Paulo: Capital do Império da Poeira MalditaO Repórter Aspira Cocaína Para Mostrar Aos Mercadores do Vício Que Era Também um Deles:

4t^#^><>^^et|^sJ»t»^^<»tt>i»#>e»i»t»<»É>»#»#

REDE DE "PIVETES"

AMPLIA 0 MERCADODA "PIXICATA"!

Marina, a Rainha elas "Pivetes". Trabalhava Diretamente •« «

Senhores Intangíveis do Vício — A Patética Experiência do Re-

pórter: "Experimentei a Tremenda Euforia, o Quaso Inturporta-«•I £xtase da Cocaína" — A Pista do Teresa e o Misterioso Jos*Kathoums — (10/ de Ume Série de *«P»rt«»«™ * P'**,;.l"°JÚNIOR, Com Fotos do ESTRELA — Exclusividade do ULTIMA

HORA)

O

"pivete" funciona como «"ponto de lança" dos mer-cadores do vício. E* ela a encarregada, a que tempor missão aliciar novos fregueses, outros viciados,para ampliar o mercado da "poeira maldita . Ma-rina foi orna delas e nio hé no mundo sombrio eabjeto dós escravos da "pixicata" quem nao tenhaouvido falar de suas quaüdades vis e traiçoeiramen-

te eficazes. Foi e talvei ainda seja a de maior fama epotoJ» sub-terrâneo da cocaína. Suas ligações eram. e possivelmenteamda o sao.diretas com os chefões da quadrilha de traficantes, as «tenras tatan-iiveis e misteriosa de que o repórter jé t^.^1".*** Íí£Pois bem. foi uma dessas personagens essenciais uma dessas peçasvitais na engrenagem do vício que levou o repórter ao fundo deste

subterrâneo de ignomínias.

mmW i< * *¦-*~^9Émi9 H

k 9w 'JP

laH mmmaÊói' í- v' WW m\\mmlMM^ rlcí-! -'"- m tàa^tammmmi

BSsH^^^P^mm\Wsj^LWr^fy^ ¦' <

¦h^^ HH^s^P^^*' -HMm»H*& '^vm Pilais

A- "pivete" é sempre uma mulher bonita, atraente e conhecetodas as técnicas do vicio mórbido para ensinar o iniciado no»mistérios da "pixicata". Aqui ela faz usa de um pequeno cone

cartolina, tipo '¦/iltrafumor, e aspira a upoeira maldita".IA

"pivttodas Oimistérir.de car,

A "Pivete" TereeoEu havia observado a técnl-

ca de Pedro Pierre ao osptrara cocaína no "Vagalu^le•• dl-ante da húngara Gaby. Desta1 forma, quando o meu cordial

. amigo "passador" colocou emj minhas mãos a "pixicata" pa.-¦ ra que eu a "consumisse* * em

companhia de uma simpáticae bela morena, posso assegurarque o fiz com acerto e confi-anca. Pierre conseguiu o "far-

nel" das mãos de Miro, o co.nhecido "passador". Consen-tiu que eu participasse da sua"onda" e foi mais além: apre-sentou me a uma "pivete"

VENDEMOS PREÇOS BAIXOSDISCOS todos venaem. Nós vendemos

PREÇOS BAIXOS. São discos novos, últimos lan-comentos da- Parada de Sucessos, cujos descontosde. fábrica tranifcrimtos- integralmente aos nossosclientes. Com isso vendemos muito mais. Tambémnão é para menos: fomos a única caso que aceitadevolução, no prazo de três dias, da disco quenão lhe agrade. Venha ver nossa remarcação defim de ano. Se roce é grande comprador de discos,fará conosco uma economia apreciável em caiacompra.

FEIRA DOS DISCOSRUA BUENOS AIRES, 229 — RIO

que faz ponto na "boite" Ma-cau A oportunidade que áeapresentava para que eu pu.desse provar, de uma vez portodas que era também um dê-les, feito da mesma matéria-prima humana que se agita epovoa o inundo dos escravosda cocaína, não podia ser des-

"j presada. Identifiquei-me entãocom eles, com Pedro Pierre ecom Teresa a "pivete". Expe-rimentel a tremenda euforia,o quase insuportável êxtasedo vicio mórbido.

Conto como foi: Teresa se.gurou o "farnel" e eu, com umacartolina de "fütrafumo" sem oalgodão-filtro, aspirei .uma, duas,três e mais pitadas. Depois eladisse:— Olha, fax assim também.

Calcou o dedo Indicador, emtoda a sua' extensão, no residuoda poeira alvinitente e brilhante,esíregando-o em seguida. _ nasgengivas. Na semi-inconsciênciaem que já me encontrava, vicia-do néófito, ou por outra, cocai-nômano de primeira experiência,senti asco da minha companhei-ra. Entretanto, imitei-a e, mi-nutos depois, tinha quase toda

m. boca e a garganta dormentes.Perdi a consciência, num sono.tranqüilo e balsàmico. batendocom os dois dentes caninos, umde encontro ao outro, para sen-tir a dorméncia absoluta e in-crível...Ellen e ShirleyNo dia seguinte eu estava de

novo no "Vagalume" eom PedroPierre. Fiquei conhecendo duasirmãs Ellen e Shirley. que "fa-zem ponto" sOb a proteção doGaby. Com elas conversei, inte-ressando-me por um caso com-plicado, o de um brinco. Ellendizia:

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ALAN ílPGINI» EBM0NO

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SíMllLmmm\^^m•MAMIU

Dfl APtfl Afl 4MÒI? »flf? /íNTREfuéAtíANâlÇ/ ÜÉÜ

O brinco não era meu, erado Shirley. Não tinha, nenhumvalor mas minha irmã bemque gostava dele.

O que aconteceu com fceebrinco?- — perguntei. I

A Jussara roubou êle...Eu já tivera ocasião de co-

nhecer também a Jussara, umacorpulenta morena, de belos efartos seios, dona do "FoliesBar", na rua Major Sertório,

filas se era uma simples nu-tasia — argumentei eu — porque a Jussara haveria de rou-bá-lo

Ellen. continua acusando:Ela é assim mesmo... Você

conhece bem o bar dela?Achei melhor 'dizer

que não.Só você vendo que coisa!

Ela obriga as meninas de láa tomar "pixicata" e venderpara os fregueses. Ainda ou-tro dia. a Jussara chegou paraa Shirley e pediu qúe ela fôs-se na casa da Rosinha Lorcalapanhar a "pixicata" paraela Estava em falta.

Shirley entrou na conversapara defender a vedeta da"Boite Oásis" que ela diziaser sua amiga:

Como se a Rosinha tives-se "pixicata" em casa. Eu seique ela não tem...A Rede Dos "Pivetes"' Com essas e outras conversas,colhidas naquele-mundo sombriode depravaçoes, eu formei o qua-dro real da função desempenha-da pela.''pivete". Da mais prosti-tuta até a famosa vedeta, esten-dia-se a rede traiçoeira de alicia-dores do vick».

Aquelas alturas dos aconteci-mentos, entretanto, esses detalhesnão mais me preocupavam, por-que minhas vistas pulavam, avan-Cavam para o extremo do subter-rineo da "pixicata" em basca dastais entidades superiores e qua-se divinas, tantas vezes já entre-vistas através de murmúrios sus-peitosos ouvido de "passadores"e viciados.

Voltei a encontrar-me com Te-resa certa noite no "Macau" e,ao acaso, ela me falou de Marina.Eu não sabia de nada e pergun-tei-lhe:

Quem era?Trabalhava para ò José.

Fiquei em silêncio à procura deum jeito para perguntar, sem darprovas de muita ignorância, queJosé era esse? Por fim a pergun-ta direta:

Que José?Ora, o Kathoumi.

A partir dessa conversa queeu mantive, despretensiosamente,eom minha amiga Teresa, empe-nhei-me de corpo e alma paraconseguir chegar a essas entida-des misteriosas, os donos da "pi-xicata", os senhores inatingíveisdo vicio e da miséria de dezenas' e centenas de pobres-diahos.

A S«gjir: — RUA jCINVIL-LE "28: "QG" DOS T^AFI-CANTrS E CENTRO DEDI5*RIBUICAO OA

= Z

RÁDIO - ^LZVISAO

^¦-DISCOSA ENGANADA

ANGELAANGELA

MARIA viveu, emplena cidade do Rio de

Janeiro e em pleno ano dagraça dc 1958, uma passagemdaquela, época do — "Sabecom quem está falando?", tãodecantado. Ia plàcidamcnteno "Bel-Air" no rumo dePetrópolis, certamente já an-tegozando as delícias do di-ma ameno da cidade serrana(a minha cidade). Na Aveni-da Brasil um guarda.de tràn-sito seguiu-lhe o carro, pe-gou-lhe o ritmo da marcha edeu de lhe exigir documen-tos. Isso, todos sabem, não é.comum nos nos.-os corretosinspetores do transito. Moto-ri»ia sem habilitação é maio-nas ruas desta terra de Deus.Mas a nossa Angela, por queseja Angela ou porque trama-tava de "Bel-Air", foi pezse-guida pelos agentes da lei eacabou dando com os costa-doa numa delegacia de Poli-cia. Antes dissera ao* inape-torea quem era: — "Sou. aAngela Maria, aquela, que vo-cês ouvem no radio, na telt>-visão e no disco e que gos-', tam. Angela Maria, que* transmite a vocês 05 sue 1 lio*da música popular. AngelaMaria — olha aqui eu na ca-pa da "Revista do Rádio* *da "Radiolândia" — olhaiNão está igualzinho? Pois soueu mesma: Angela Haritl*Mas os guardas do trânaiu»duvidaram. A moca dizia queera Angela Maria, mas cosa»todos os mortais são absolãr-tamente idênticos, eles pu*e-ram em dúvida. Podia sertambém o Archie Moore, m>Leny Eversong ou o Gilberto.Milfont... Por isso e Ininlit—porque no momento a cantor-ra cairá mesmo na infração»pois esquecera o prontuário(estava dirigindo carro deoutrem), os policiais a leva-ram para o Distrito. Eu antesquero esclarecer que Angelaquando se identificou (Sabercom quem está falando?)-não teria sido absolutamentearrogante, importante e supe»rior. como aqueles filhinha»de papai bacana c que impe-,raram em certo período darvida trepidante do Rio. Fê-lotão somente procurando lúmnr-tificar-se e, numa manobrahábil tentando explorar oasentimentos de afeição querpor' cia fatalmente põderiaaavnutrir oe agentes da lei, Io-grar sair-se bem do flagras-te. Mas no Brasil, "dura ks,sed mr. E lá ae foi apoti" parar no Distrito de oar-de, afinal, arrancou-a a Mm-Ca de sua popularidade: esimpatia. Pois nio é que qua-se a Polícia se dá mal com aguerra das fãs, na ânsia derterem libertado o sen pássaro-caneco? Ali acreditou-se cn-tio que a pequenina detida.-era mesmo a famosa Angela.Maria, dona do prontuário-número taL limpo, por sinal.E a "sapoti" pôde sair da in-cômoda atuação e seguir norumo de Petrópolis; onde. ae-gundo disse, cantaria numa.festa dc caridade. Mas o epi-sódio foi interessante — láisso fol_

%\

"'"• v- 9MKw^mW% x'-

| foTTfTTFfJa AArore/fc /norsi* a r/afr- èW AO C/tVmfm* ///

i| LAILAt.REyOLüÇÃO^; 1 Laila Curi é tu nova revomt-'

ção nos meios artísticos deSão Paulo. Dizem que can-ta milhões. A' "RGE". assimcomo fS* com Maysa, jácontratou esse' novo-valor erseu primeiro disco vem por-aí. Aqui está Laila. para os•carioca» ygmoa-aganráá !¦•

sçásl&ssâ

I Vmmwmmimmmmmmmmm

CUIDE DE SEU FILHO

PmiúMaiimANO III — Rio, 15 de Janeiro de lMf — N.« «04

A MULHER, ESSA DESCONHECIDA - (N.° 6)

MAIS VALE 2 LOTAÇÕESNA CONTRAMÃO DO QUEUMA MULHER NA MÂO...MULHER

é a coisa mais displiscente do mundo-Dirigindo automóvel, então, nem se fala.

Mais displiscente do que Mulher, só mesmo oexaminador que lhe deu a Carteira de Motoris-ta. E só porque tem a Carteira, a Mulher passaa dirigir por auto-sugestão, isto é, se lhe deramCarteira é porque acharam que ela sabia dirigir.E ela se compenetra disso de tal maneira, quesai por ai dirigindo, não só o seu carro, mas otrânsito todo.

Por exemplo: mulher nunca sabe qual õ si-nal que dá passagem, se o verde, o vermelho ouo-amarelo. Ela pára e anda por simples intuição:alguma coisa no seu íntimo lhe diz que se ocarro da frente andou ela também deve andar,e se o carro da frente parou ela também deveparar. Só que a maioria das vezes ela pára emcima do outro.

A gente nunca sabe porque a mulher põe o

Yv_*'Ü /Si /

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braço pra fora do carro: se pra bater a cinza docigarro, pra secar as unhas, pra dar adeuzinhopra alguma conhecida, pra virar à esquerda, pravirar à direita, pra seguir cm frente ou pra pa-rar. Em verdade, ela mesma também não sabe,c só' sc convence que estava com o braço defora porque.as testemunhas do desastre lhe ga-rantem isso, depois.

Mulher tem espírito prático, isso tem. Defato, deve ser inútil esse negócio de usar freio;cia usa mesmo c o pára-choque do carro dafrente.

Preste tenção, meu amigo, toda vez que otrânsito pára mais de meia hora, não pode seroutra coisa: tem Mulher colocando o carro na ga-ragem. E toda vez que há um desastre, procure ve-rificar: ou foi chofer de praça ou foi mulher di-rigindo. Se não havia mulher dirigindo, podecrer: enlão ela estava atravessando a rua.

Mulher é o próprio exemplo de sangue-frio.Não sc abala nunca, vai apertando o pé no acelc-rador sem a menor preocupação: a preocupaçãoé dc quem passa perto.

Grande parte dos acidentes dc tráfego verifi-cados com Mulher, são devidos à sua vaidade: elapensa que o espelhinho da frente é pra se ajei-tar toda vez que o vento desmancha os seus ca-belos.-

Isto é infalível: Mulher quando freia, ou bateno carro da frente, ou bate no de trás. Mas issonão tem a menor importância, ela desliga a cha-ve do carro e fica esperando que um dos dois ve-nha lhe pedir desculpas.

A Mulher não tem problema de estaciona-mento, porque nunca procura vaga para estacio-nar; ela mesma faz a sua própria vaga-

Há dois tipos de Mulher: a de fechar o co-mércio e a de fechar o trânsito. A primeira épedestre, a segunda... um momentinho, bateu!

(Continua amanhã)

IjST^ LK.&Vrojv

LEIA ESTAS OBSERVAÇÕESPrecisamos a c o s tumar-

nos a não pregar alfinetes.na roupa dos bebês... Ummovimento mal dado podeferir as emes delicadasdas criancinhas...

e • •Toda mãe deve fazer com

que um não categórico se-ja suficiente para que seusfilhos renunciem desejos.Somente assim farão res-peitar a autoridade...

Mãe alguma deve ame-drontar o filho com a pa-

1m w

lavra "médico". O contra-rio levará a criança a vernele a pessoa em quem nã.deve confiar...

» eOs meninos " tem sono

menos tranqüilo e não dor-mem tanto como as meni-nas. Esta diferença mani-festa-se até os anos de ma-dureza... *

e e

Se a criança chora logoapós mamar, ou pouco de-pois, devemos verificar se aalimentação não é insufi-ciente ou se digere perfei-t.amente. Se após a verifi-cação da alimentação, ain-da-continuar a chorar, de-vemos consultar um médl-

• co...e • «

É deplorável que muitos.pais, em lugar de acompa-nhar os filhos a parques,para que possam aprovei-tar os jogos e a vida ao arlivre, encerrem-nos numasala de cinema, toda a tar-de, roubando-lhes os bene-ficios dos divertimentos sa-

.dios...« e e

Existem histórias e con-

.tos que comprometem gra-vemente o futuro da iníân-cia, porque incentivam aosmaus instintos pelas suasbobagens contagiantes...

a e eNão devemos assustar as

crianças com o "bicho pa-pão" ou outros personagensimaginários, porque elas fi-carão medrosas...

* •Existem pais que mos-

tram grande interesse paraque seus filhos aprendam a

¦ler, porém, logo se desinte-.ressam pelo que lêem. Aleitura de historietas e 11-vros tolos ou mal escritos,grosseiramente ilustrados,predispõe a infância a vul-garidade... • e

As crianças devem tomarleite em abundância nosprimeiros anos de vida, pa-ra que se desenvolvam for-tes e sadios...

o eNão se deve acostumar

as crianças a comer a qual-quer hora e que, chegandoà noite, permaneçam de péaté muito tarde. Um hora-rio fixo e um regime para

as comidas e o descanso,¦contribuem favoravelmente.para a sua saúde...

_»* •Faça com que seus filhos

•tenham uma dieta equili-brada, composta de vege-tais cosidos e frescos, mui-to suco de frutas, prinei-palmente as ácidas, carnes,leite e outros alimentos sa-dios. Lembre-se de dar àssuas crianças pelo menostrês copos de água frescadurante os dias quentes deverão...

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DEZESSEIS jovens de todas as par-

tes do França, tomaram parteneste concurso para a eleição de"Miss França". A mais jovem tinha16 anos enquanto a "velha" do gru-po tinha 20 anos. A eleita foi "Miss

Narmandie", que se apresentou nolocal do concurso acompanhada deseu pai (professor de tênis), de sua

-mãe e até mesmo de sua avó. Comtoda esta proteção a então "Miss

Normandie" viu com tristeza, seu"maillot" ser todo recosido porqueseus parentes o julgavam muito de-cotado-

"Que aventura inesperada e ma-ravilhosa" declarou a nova "Miss

França", comecei por ser convidada• me candidatar a "Miss Trouville"(local onde passo anualmente as fé-rias), venci e fui automaticamentecandidata a "Miss Normandie", tam-bém venci e agora sou "Miss França".

Loura, de olhos castanhos, a ele-gante Monique Negler, cuja ambiçãoé ser um dia médica, não poderá go-zar do seu título senão no verão eu-ropeu, isto é, em junho. Isto porqueestá estudando e não pode perder oano. No entanto 3 costureiras já ten-taram contratá-la como "manequin"

profissional.Ao lado apresentamos "Miss Fran-

ça" com todas as suas medidas ofi-ciais. Os franceses levam como certaa sua vitória no concurso de "Miss

Universo".

LEITA MISS FRANÇA 19581 cauby Novamente AtacadoNuma Reportagem Especial Para a Página FemininaApresentamos a Nova Miss França — Monique Negler

O Concurso Foi Realizado em Toulouse, França

(15-1-58)

\f~~"7——I55cro

h\—Jܧ(rs? l'1 \ K \PESO \1 \ \—122^]&QKI(.DS|i [UM -

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arquiteto do Ministério da Saúde. VV-fV'..As inscrições estão abertas todos os dias, a partir das 9 às 21 horas,

exceto aos sábados. . • ATerá início o curso de Decoração na primeira quarta-feira do mes de te-

vereiro, ou seja, dia 5.. \ _Aqui damos o endereço do Instituto Técnico Oberg:

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X^íís-íizá:^^^PH^^^nff^^k^'^^.-^-.

PÁGINA 8 £ Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 15 de Janeiro de 1958 ULTIMA HORA * Tabloide

r» grande criação de um talentosisst-mo compositor alemão de nosso século:Curi Orff. Estranha, diferente, a obratem o ar dc criação revolucionária, que

ria se acentunr ainda mais no "Ca-ul! Carmina" do próprio Orff. datun.

do de seis anos adiante. "Carmina Bu-rnna" é de 1937. e trata-se. de acordo

sírs de estudnntes. Instrumentadn den-tro de moldes aproximadamente co-muns á exceção doa detalhes de em-pr_go de dois pianos e muita percussão,•Carmina Burana" é o toque Inicial dasgrandes experiências posteriores a quese entregaria Orff. e é um documentoimportante da música do século Xx. A

^íii.ixjÊmT"'MMPRDINDICADOR TURÍSTICO DE RESTAURANTES DE ALTA CLASSE

Concerto na Cera"CARMINA BDRANA PELA DC.G —

Já ronhf-rldii através de uma cn.v.içftnda Vox, "Carmina Burana" é a primei-

com o titulo oriRtnal dado por Orff. -Deutsche Gr.mmo.ho. cravou-a comde "Cintos profanos para solistascoro com acompanhamento d* instm-mentos e quadros mágicos". Provémde manuscritos encontrados na Bavie-ra. datando provavelmente do século

XIII. contendo canções de amor e poe-

Cíiro e Orquestra da Rádio Bávara, e_ direção está entregue a um músicosério e de grande capacidade realiza-dom: Euqrn Jochtim. Frcn.aceni na-cional da Polydor (Siemens., liei á gra-vnção orieinal.

Copacabana Centro

f úm mw^ím^MmB"BOM MESMO

É MULHER""faz passar o tempo de

forma divertida".Diz o "Dlirlo da Noite":"Há quadros de grandeexpressão quer em fan-tasia, quer tm humor,mo"."BOM MESMO

É MULHER"terá uma carreira vito-riosa", diz o "Jornal doBrasil"

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volta às noites cariocas, após dois•not cantando seus sucessos de todosos tempos e suai músicas para o car-

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CARNAVAL * CARNAVAL * CARNAVAL * CARNAVAL

Rainha Das Atrizes: lia Mara. 20.000 Votos e Ester Tarcitano. 2.500Segunda-Feira Nova Apuração. Isa Rodrigues Vai Entrar Pra Valer 1

DIA 1.° DE FEVEREIRO, EM VILA ISABEL

VAI SER COISA DE DOIDO 0 MONUMENTALDESFILE DE "ULTIMA HORA" E COCA-COLA

Mais de Dez Escolas deSamba Tomarão Parte naSensacional Parada Que Ver-dadeiramente Abrirá o Car-naval Carioca — 80 Mil Cru-zeiros de Prêmios Alem deValiosos Troféus — Imensoo Entusiasmo em TernoDesta Vitoriosa Promoçãode ULTIMA HORA e COCA-COLA, que iá se transfor-mou em Tradição da Cidade

NA PRAÇA Sete, em Vila Isa-

bel. na noite de 1? de feve-reiro, haverá o sensacional de>íile de escolas de samba promo-vido por ULTIMA HORA e osfabricantes de "Coca-Cola". Aexemplo do que ocorreu o anopassado, será realizado concomi-tantemente um concurso para aescolha do "jingle" carnavalescode "Coca-Cola", o qual será gra-vado e distribuído por todo opais.

Uma comissão composta pelosSrs. Garrit Berrends e MiltonRocha, representantes dos fabri-cantes de "Coca-Cola"; José Gar-cia, da MacCann Erickson eOsvaldo Miranda da ULTIMAHORA, colocaram seus votos emuma urna, que será então lacrada,somente vindo a ser aberta na se-gunda-íeira . -steríor ao concur-so em nossa redação- Foram ins-tituidos os prêmios de 40, 20 e10 mil cruzeiros para as escolasque obtiverem as primeiras cias-sificações, havendo ainda umprêmio de 10 mil cruzeiros parao autor da vitoriosa, além derários troféus. "Sempre em for-ma com a gostosa "Coca-Cola"— Isto faz um bem" é o temaque levara à consagração umade nossas .^colas de samba.

Em princípio, estarão presen-tes no monumental desfile asseguintes escolas: Unido; do Ca-fcuçu, Unidos do Salgueiro, Uni-dos de Vila Isabel, Mangueira,Filhos do Deserto, Império Ser-rano, Portela, Paraíso de Tuiutle Unidos da Tijuca, ou seja, asmesmas que no ano passadotanto brilho deram ã nossa ini-ciativa.

Para maiores informações pro-curar José Garcia na McCannErickson, telefone 42-4050 e Os-taldo Miranda, no Departamen-to de promoções de ULTIMAHORA, 34-8080 ou 52-6179.

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" PORTELA i uma das famosas escolas de samba que tomarãoparte no sensacional desfile da Praça Sete. Na foto o presidenteAntenor dos Santos e o chefe da Ala dos Compositores, Sereia.quando hipotecavam solidariedade à essa vitoriosa promoção de

ULTIMA HORA e dos fabricantes de COCA-COLA.

CONFETEENCERRA-SE A CONCORRÊNCIA

PARA O PRÉSTITO DA A.C.C.

A concorrência que foi aberta pela Associação de Cronista Cama-valescos, para confecção do préstito da "Rainha do Carnaval de

1958". encerra-se hoje, às 18 horas, impreterivelmente.Os interessados deverão apresentar suas propostas, em envelo-

pes fechados, acompanhados dos respectivos "croquis", na secreta-ria dessa entidade, ã Avenida Presidente Vargas. 509, 22.5 andar.

"GRITO DE CARNAVAL" DO STANDARDSEXTA-FEIRA,

o Standard Futebol Clube promoverá o seu já tra-dicicnal "Grito de Carnaval", com a realização da magnífica

festa carnavalesca, em homenagem ã Associação de Cronistas Car-navalescos, na sede desse clube, à Avenida Presidente Wilson, 118,(Edifício Esso), no horário de 19 ás 23 horas.

FESTA DO VITÓRIA DANCING0

Vitória Dancing realizará no próximo dia 20 festa em homena-gem ao seu padroeiro, tendo organizado a seguinte programação:

103) horas, Missa em ação de graças, na Igreja de Sáo Jorge e às21 horas, "Baile Branco", em sua sede, na Rua do Rezende, 18, so-brado.

A Associação de Cronistas Carnavalescos recebeu atencioso cen-vite, extensivo a toda Mia diretoria.

JEANETTE LIDERA APURAÇÃOPARA RAINHA DO CARNAVAL

TOTALIZANDO 30.000 vo-

tos na apuração realizadasegunda-feira última na sededa ACC, a graciosa Jeanete

COZINHA AMERICANANos cores: bronco,vetam e «uui

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idia M3rli£3srros. 7J-i = bi T«l: J4-M34Ipróximo o Pr.oo Bondei.. I

Bezerra manteve a liderançano concurso que apontará aRainha do Carnaval Cariocade 1958. Em segundo lugar,com 11.822 votos, está CeliRosa, vindo a seguir Naiá,com 2.780; Eli Silva, com1.660; Léa Lantos, com 1.160;Dalva Campos, com 1.000 eRossana Porto eom 300. Co-mo se vê é grande a dianteirade Jeanete, que tem sozinhamais votos do que todas asdemais somadas.

CANTE (MESMOFORA DE TOM)

Samba de Aldaeir Louro, DoraLopes e Linda Rodrigues

Gravação de "Zézinho" emDisco "Odeon"

"CABEÇA VIRADA"A turma táDe cabeça virada (bis)E eu, não entendo mais nada.

I IVem muita genteQue não pode levantarEncheu a caraE deixou de rebolarNeste fandango eu vouMe arrumarJi tõ de olhoNa mulher do Waldemar.

(breque) ôbal

Ü'i

CARLOS RENATO

O GRANDE SOCIALQUANDO

pensamos escolher, entre tantos presidentes, o que me-recesso o titulo de "O Presidente do Ano", convocamos o amigo

Daniel Cezar da Costa, responsável pela revista Clube Municipal. Efoi por sugestão desse nosso companheiro «ue selecionamos, entreos que trabalham nessa,casa, os que deveriam formar o júri. E'necessário que se esclareça o seguinte: os clubes cariocas têm, comotimoneiros, excelentes presidentes. Mas verdade seia dita: os clu-bes, na sua maioria, vivem do quadro social; do trabalho de umaequipe de diretores, secretários, etc O Tijuca, por exemple: o gran-de Hugo «amos está bem cercado; o mesmo acontece com o Ame-rica, Giulite, um dos memores presidentes de todos os tempos, or-«anbou uma diretoria que funciona com regularidade cronométrsea.E muitos outros clubes.

Por esse motivo, o júri organizado pelo Daniel resolveu apentar o nome do sr. Adriana Rodrigues. O que era o Social? Um pin-taco. E safamos Justos: Adriano, que iá ressuscitara o Olaria era,na ocasião, o mais solitário dos homens.

Ninguém acreditava, na época, que se pudesse fazer florescer,au, essa obra verdadeiramente magnífica. Mas também nao ha du-vida que a fé tem um fabuloso poder de aliciar adeptos. E poucoa pouco, foram surgindo colaboradores. Mas foi Adriano, sozinho.a tua própria custa, quem "inventou" o Social, orgulho nao apenasde um subúrbio, mas de toda uma cidade. Em 57, o Clube de Ra-mos Inaugurou o novo salão. Cerca de dois milhões custou a deeo-ração mais bonita des clubes cariocas. E, hoie, esse grande presi-dente sonha eom a piscina. E estalamos certos: em se tratando demelhorar o Social, nada é impossível para o sr. Adriano Rodriguesque, com iustiça, elegemos o PRESIDENTE DO ANO.

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CARNAVAL NO VASCO — Na sede do glorioso clube cruz-maltino. teve lugar, sábado último, a prtmetra batalha deconfete do ano. Na foto, acompanhado petas pastoras do

Ataulfo, vemos- o cantor Roberto Paiva.

REPRESENTADA pelo amigo

Hamilton Sbarra, esta colu-na visitou a cidade de Brasília.E, na futura capital da Republi-ca, o repórter viu e ouviu coi-sas que passa a contar.•••

A titulo de curiosidade, ouMi-camos a lista dos "dez mais

candangos de Brasília". Sao «les:Drs. Bernardo S. CarvalhoAraújo, Romeu Scorze, JuarezBerbardes, AleMo Silve, InácioF. Lima, Francisco José Metn-berg, Ranzy Falluh, Américo Ne-to. Isaac P. da Silva, DavM D*e Alfredo Willensens. Em tem-po: "Candango" sao chamadosos «|ue usam roupa de-brim. bo-ta... e poeira.

A srta. Maria Vitoria Moreira

dos Santos é a primeira Kai-nh da Primavera de Brasília.Por outro lado, a srta. Anita Lo-pes foi cfr.ita Miss Brasília de1957.

COQUETEL, amanhã, na resi-

déncia do ' casal LeonidioGonçalves, na Tijuca.

FINALMENTE: Silvia Bastos,

filha do casal Orestes Bas-tos é, sem dúvida, uma das me-ninas mais simpática da futuracapital.- Publicaremos, oportuna.mente, fotos das senhoritas quemereceram os títulos de Rainhada Primavera e . Miss Brasília.Eram essas as novidades que oHamilton tinha para vocês.

ANIVERSÁRIO, ante-ontem, da

fabulosa Patrícia, filha dosamigos Amalia e Roberto Rena-to de Castro. Ao coquetel dosimpático casal, compareceramentre outros: casais Álvaro eLuís R. de Castro. LUZES abra-ça a aniversariante.

0 Social, S2m dúvida, está coma bola branca. Pertence áo

quadro social do clube de Ra-mos um dos mais elegantes de57. Seu nome: Milton Borga. Sô-bre o assunto falaremos oportu-nair.cnte.

REALIZOU-SE, sábado último, ;;

o noivado da professora Ma-ria Teresa Dantas Guimarãescom o dr. Alberto Loures. Ao ex-cekfite apartamento da rua Xa-vier de Silveira, compareceramos seguintes amigos: sra. AnoLoures da Casta, casais: Atmi- *rante Olavo Dantes, srs: LuisOlavo Dantes, Fenelon PaulPerdigão. Srtes. OMrte o Helena ;Loures da Costa, Maria Mercê- !des Dantes, Nina Dantes,' Maria *Eullna o outros. A anfitriã, sra.Mercedes Dantes, funcionou ad- i,mlravelmente bem. *

INAUGURAÇÃO, na última se- ',

|mana, do apartamento do dr. ',

Rui Cezar Soares. O anfitrião |;recebeu para um coquetel. Ano- < >tamos, entre outros: srtas. So- !;nia Maria de Lima, Yara Fran- |;ça, Jomará Lou, Glaucia Cam- ;>p- e Ligia Maria Keller. ';;ESTREIA,

no próximo dia 22. ;>do Crvpo Amadoristico da ;;

Tijuca. Local: Chibe Municipal..,

SIMPÁTICA e elegante a srta. ;;

Magda Tomazi, do "Correio |;da Tarde", faz um sucesso lou- ;.co. A talentosa confrade visitou ,',estí redação. ' |*•* ,

LANÇAMENTO, no próximo ;',

dia 19, da pedra fundamen- ¦!tal da futura sede do Novo Me- !;xico Futebol Clube, em Marechal ;;Hermes. Um churrasco faz par- ;>te do programa de festas organi- i,zado pelo simpático clube.»*» •,

CARNAVAL nos clubes cario-

'¦',

cas: LUZES DA CIDADE ;!reflizará completa cobertura de ',',

batalhas e festas carnavalescas. j>

0 Humaitá, de Niterói, progra- |!mou o seu baile de gala pa- !|

ra o próximo dia 25. O clube de ;;Niterói está completando 25 ;;anos de lutas e de glórias. ;;

GRITO de Carnaval no JK Tu- ;;

rismo. Eleitos os melhores ;;dançarino» -ia noite, os simpáti- ;,cos .Odete e Fábio Guimarães. .

^ %^<)f.te^*#*<!«yyõfr*f j&^t^^.^f^^n^ff^í^i^t^íj**'"^

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pj 1 B/wcoU .___________¦______________________' _______E___ mAaW _________! _____________________________! 1

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CINEMAENCONTRO COM O DIABO

— Drama. con-. Alan Ladd c Vir*ginia Mayo. Nos cinemas Odeon.Aztoca, Rio Bl:inco. Caruso, Mi—ramar, An.érica, Méier, São Pc-iro, R-gência. Royal. Horário,:2. 4, 6, 8, c 10. Impropricdade:até 14 anos.

O MUNDO SILENCIOSO —Aventura submarina íilmcida pc-Io Comandante Çouatcáu. Nos, ci-nemas Rcx. Rian. Pir.ijá. Tijuca,Monte Castelo, Rosário, Lcopoldi-na, Icaral Horário^: 2; 3.40; 5,2'..7; 8,40; e 1020.« . *

RICARDO III — Drama _lia-kt.poreano realizado c inlcrpre-tado por Sir Laurence Olívier.^os cinemas Vitória, São Luiz-,Copacabana, Leblcn. Carioca,Santa Alice, Coliseu, Central.Horários: 2; 4.30: T; e 9,30. Im-prupricòac-i: até 14 an__.

QUANDO O ÓDIO VOLTA —"Western". Com John Deiek.Nos cinema- Império. Aiaska.Ipanema. Mem de Sá, Bònsuccsfso. Engenho de Dentro. Aboli-ção. Santa Helena; Horários: 2;3.40: 5.2H; 7; 8.40: c 10,20. Im-propriedade: rtc 18 anos

VIDAS AMARGAS — Rcapre-fcutação. Com Jamc- Dean Noscinemas Pathé c Paratodcs. Ho-rários especiais.

COXTRAB ANDISTAS DEHONGKONG — Filme f...ncéá.com Dominique Wilms. Nos ci-nemas Plr.za, A-tória, Olinda.Colonial. Primor, Mascote, SãoBento Horários: 2: 3.4H; 5.20: 7;C.40; e 10.20. No cinema Plaza:sessões a partir de 10 da numhã.Impropricdade: até 18 anos

MOCIDADE REBELDE — ComRus-i Tamblyn. Nos cinema.- Ri-voli. Rouli.n, Paraí-o, Penha,Santa Cecília, Botaíoso. Avenida.Madureira. Horários: de 2 cmdiante.

HOJE O GALO SOU EU —2." semana. Filme nacional. ComRonaldo Lup-'. Nos ciiunia»Ideal. Cachambi c Ramos Hora-rios: de 2 em diante.

EM BUSCA DE UM HOMEM —2." semana. Com Jayne Marisfi-eld. Nos cinemas Palácio. Roxi,Madrid e Imperator. Horário-:2. 4, 6, 8, e 1". No cinema Pala-cio a primeira sessão tem inicioao meio-dia.

VINDIMA TRÁGICA — ComMel Ferrer e Michele Morgan.Nos cinemas Metro Pa<-eio. Co-pacabana c Tijuca. c Pax. Pre--idento e Palácio Higicnópolis.Horários: 2, 4, 6. 8. e 10. No Me-tro Passeio a primeira .ossãotem início ao meio-dia. Horáriosdo Palácio Higicnópolis: 3. 5, 7. e9. Impropriedade: até 14 anos.

CASANOVA, AMANTE SU-BLIME — 3.» semana. Com Ga-briele Fcrzetíi. Nos cinemas Ar*.-Palácio, Eskye Tijuca. EskyeMéier e Art-Palácio de Pctrópo-lis. Horários: ce 2 'em diante. j

TEATROCOPACABANA — "As Lou-

curas dc Mamãe" — pelc_ Ar-tistas Unidos.

DULCINA — -'Ilha da= Ca-bras" — pela Cia. Tõnia-Celi-Autran.

ZÁQULA JORGE — "Satélitede Mulherc_" — Cia. Júlio Go-mes.

BOLSO — "A Cantora Care-ca" e "A Lição" — Cia. Luizde Lima.

CARLOS GOMES — Perdoa-me Por Me Traírcs"' — Cia. Nel-_on Rodrigues.

SERRADOR — "Quo Varais?"— pela Cia. José Vasconcelos.

TIJUCA — "Mágica, Macs-tro" — Cia. Brasileira de Re-vista

S. JORGE — -Folia Catetc' —Cia. Ester Tarcitano.

JARDEL — "Esputiniquc noMorro" — Cia. Geisa Bõscoli.

RECREIO — "Bom mesmo émulher" — Cia. Feu.ira 'da

- Silva-.*-" -' »-* »**«**>¦«¦*•«•-- "¦

ULTIMA HORA * Tablóide ¦ür Rio de Janeiro. Quarta-Feira. 15 de Janeiro de 1958 PAGINA 11

As Sandálias do"Seu" AntônioO que é bonito na mu-

lher, principalmente na mulher elegante, na mulherque se veste um oouco pa-ra si e um pouco pára seuhomem, é esse aspecto tãofeminino e aparentemente ;fútil do culto da moda. ;!

A mulher que* não Hfia .!para o seu trajar, a mu-lher que não se deixa do.minar pelos influxos dosúltimos modelos de figuri- ;no. a mulher que — nãosendo "coquette" — não étoda mulher, está passan-do pela vida, apenas: nãoestá vivendo.

Por isso ela se queixa dasnovas linhas, da tal "saco"dos sapatos bicudos, dascinturas baixas, dos cola-res longos e desgraciosos àPola Negri ou Dorothy Dal-ton, dos chapéus enterra-dos... mas — como não po-deria deixar de ser — vaiusando tudo isso mesmo. Ese o não faz, um belo dialá estarão reclamando omarido e também os filhos.O essencial é sentir-se atua-lizada, ainda que por pou-co tempo até perceber queos grandes mestres da mo-da estão mesmo é se diver.tindo à nossa custa.

£ste não é um fenômenobrasileiro: é universal. Overão ora em pleno vigor •em nossa sempre hidrófoba

I! capital traz também o pro-blema da renovação deroupas. Nos vestidos há me-nos tecido, nos pés menoscouro.. Face a esta explanaçãode tão alto relevo socioló-gico, não bá como o teste-munho deste colunista, naloja do "seu" Antônio, o „mago das sandálias de ve. ;rão. instalado na AvenidaPrincesa IsabeL

Todas as meninas do"teen age", compreenden-do igualmente senhoras atéuma certa idade (ou ida-de certa) vão ao culto do"seu" Antônio a fim de po-derem estar bem calcadasde sandálias, cujos variados

_ f ei tios oscilam desde o aus-II téro franciscano, até o mais

arrojado "Capri". onde hátiras retorcidas como sefossem desenhadas por Sal-vador Dali.

O movimento da modestacasinha de vila, êste sim, éde estarrecer. Dona Nilza,a esposa do "seu" Antônio,é também incansável. Asclientes se m o v i m entamqual desordenadas lança-deiras de tear quebrado.Os oficiais cortam os derra-deiros arremates sobre amesa da sala de jantar,num "étajère" uma jarraostenta um pão que, porfalta de tempo de ser co.mido. endureceu.

Num ziguezaguear de doi-do. as elegantes freguesas ;reclamam suas encomendas."Seu" Antônio, nos fundos .da casa, acaba suas obras !sobre o fogão e. ao lado,numa cadeira, o almoço es-fria. A mocinha quer pa-gar, mas "seu" Antônionão recebe. A tesoureira éDona Nilza-"Seu" Antônio quer atodas atender e a ninguémnegar sua palavra. Por Is-so elas rebuscam nas pra-teleiras as encomendas dasoutras. Têm-se a. impressãode que as sandálias estãosendo feitas a minuta. Ssaem de lá quentinhas ain-da. porque mocinha chiquede Copacabana ad calça assandálias de "seu" Antft-

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^^L ¦ ¦ —, ^«««¦am^misBiS"*»" ¦¦¦tWWpWPBj

IS — Verdadeiro19 — Jornalista novato (gíria)20 — Espécie de dança24 — Sétima mta musical

PALAVRAS CRUZADAS N.° 1.954 i «**#*

MAX. PODE VOLTAR...AGORA

que o Max Stukart,o Barão do falecidr "Vo.

gue", está livre (jurídica--mente) de todas as bobagens.assacadas contra êle. 4 certoa sua volta ao Rio. E não du-vidaraos muito se o velho Maxtentar um novo grande res-taurante nesta cidade. Max,como se sabe, encontra-se emNova Iorque, a. serviço da VA-RIG. E é um homem que sem-pre prestou grandes favores abrasileiros que vão a NovaIcrque.

QUANDO estivemos nos Es-

tados Unidos, alguns me-ses atrás, multas vezes eneon-tramo* o Max. O Barão é amconhecedor profunda d» vidade Nova Iorque e sabe de todoem matéria de restaurantesi»- grande cidade americana.Homem de reconhecido bomgõnto. foi um cicerone amávele eficiente par» o colunistado "Não Morra". Sobre aculinária novaiorquina expli-eamos tudo, aliás numa entre-vista com'o Max publicada emULTIMA HORA. E. enquantoéle ia noa mostrando tudo, nãoperdi» oportunidade de falardo Brasil, principalmente domht, terra «ue êle ama e con-sidera » melhor do mundo pa-ra se morar. E lamentava tô-d» » trapalhada judicial «uese fés em torno do seu nome..• «ue fazia com «ue éle esti-vesse longe do Kio.* • *

0 HOMEM que organizou e

comandou o "Vogue", ohomem que instituiu uma dasmelhores comidas do Rio deJaneiro, pode voltar agora aoBrasil. Max tem muitos ami.gos aqui no Rio, e a sua vol-ta (para alguns dias ou paraficar definitivamente) serásaudada com efusão. Os ami-gos de Max sempre souberamque êle nada tinha que vercom o incêndio que destruiu o"Vogue". Uma série de mal-entendidos colocaram, o Bá-rão numa situação desagrada-vei. Mas os amigos, os que co.nhecem Max, sempre soube-ram que êle estava completa-mente fora de tudo e que mui-to sofreu com o acontecido.— li. A. B. '_

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~~~ 1teptsbs*IL9AiferiirHOR.: humanidade — éter

vagir — mínimo — Ivaelege — foi — iodar — ;;sé — ôco — imutar — ; >

té — cópia — égua — aro- <',ma — caviar—-Cid — ara (.robalo. VERT.: lieme-roteca — âtil — meneio —arigó — Ivo — dã — ágio

divisa — era — médioíruir —. amparo — er-

rado — cegar — taoca — §cai — uva — mil — ar.PARA NOVATOS - HOR.:mole — bis — 14 — gás — ,jeca — inefável — maré < I

ano — li — ido — afioVERT.: miséria — os —elevado — banal — aceno

gim — já — alô — íé .,ir-

1 Smtm)^a0-aM»yao9a^mPm^aoP0^oPM^Myé^aamPo^ >

HORIZONTAIS :— Qualidade do que

quente— Ter falta ou necessidade— Botequim— Alameda

11 — De outro modo12 — Ódio; aversão14 — A acusada15 — Seguir viagem16 — Queimar, estar em

chama19 — Pacote, embrulho21 — Rio da França setentrio-

nal. afluente do Senado22 — Rancor profundo; e du-

radouro23 — Atoleiro, atas cadeiro

(Brasil, sul)25 — Nome p. masculino

VERTICAIS:— Homem desprezível, de

ínfima condição— Índios tupis-guaranis do

- rio Ivaí— Estuda

4— Escavar5 — Negligentes, descuidadasS — Município e cidade do

Rio Grande do Sul— Soberano— Corporação dos sacer-

dotes10 — Sôfrego, sequioso11 — Pequeno altar, usado na

Roma paga13 — Argola17 — Claridade que o Sol en-

via à Terra

PARA NOVATOSHORIZONTAIS: 1Nação, pátria. 4Possuir. 5 — Rio

da Sibéria. 7 — Re-lativo ao cérebro. 10

Preposição: lugar.11 — Contração de•ot é a. 12 — Nomeda letra "B". 13 —Roupa do dmt ouqualidade. 16 — Odeus Sol, entre osantigos egípcios. 17

Grande rede. se-

tio, usada pelos ho-landwet, oa peseado bacalhau. It —Estragado; perverso.

VERTICAIS: 1 —O

— togar onde combatiam os gladiadores, na antiga— Forma reduzida de senhor. 4 — Receio. • — Confusão

de voxes ou línguas (figurado). 7 — Dez vezes des. S — Lojafamosa de roupas para homens. 9 — Lei, em latim. 14 —Botequim. 15 — Tonalidade.

SEGURIT-A^Rcolo •spodoll I ~-- -^

t JL CASA DOimtGttJOMWHOmfAAa. AUkmam marram, 90 — •*¦ - 43-4IM — K>

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'As Estrelas Impelem... Não Compelem! 0 Que Sua Vida é, Depende de Você'

mMÊMMjm DIA 16 DE JANEIRO DE 1958 — QUINTA-FEIRA(Pelo Astrólogo Americano CARROL RIGHTER, Diretamente Do» EstadosUnidos Para ULTIMA HORA. Copyright RECORD. Com Exclusividade).

ARIES (21 de março a 19 de abril). Saia da sua. rotina, e acres-cente ao seu peso moral, modificando seu programa, para servira alguém que necessita do seu auxílio. Ã tarde, ponha em ordemquestões de ordem financeira.

TOURO (20 de abril a 20 de maio). Comunique á pessoa interes-sada as informações que conseguiu. Mostre um espírito de coopera-ção que será de boa política para o seu progresso futuro. Eviteentrar em discussões que podem resultar numa desavença séria.

GÊMEOS (21 de maio a 21 de iunho). Seu futuro depende damaneira com que você realiza suas tarefas. As oportunidades demelhora são grandes. Mantenha sua saúde em perfeito estado, poiso excesso de trabalho poderá prejudicar sua segurança e seus dias.

CÂNCER (22 de iunho a SI de julho). Cuide, desde cedo, do seufísico, depois vista-se com esmero e prepare-se para um dia agra-dável e instrutivo. Desta maneira, estará a salvo de observaçõespenosas de alguém que demonstre certa má-vontade para com você.

LEÃO (22 mm iulhe a 21 de agosto). A situação no seu lar exigetato especial. Nio deixe de dar atenção a isso, mesmo que hajamuitas outras tarefas a realizar. Evite qualquer discussão ou trocade palavras menos amáveis. Mantenha-se impessoal.

VIRGEM (22 de aoAste a 22. de setembro), tste é o dia paraconferências eom pessoas pertinentes e também para terminar ta-refas aparentemente sem grande importância, mas que podem pesarbo seu futuro.

LIBRA (23 de setembro a 22 de outubro). Examine a sua situa-Cio financeira e veia no que pode economizar sem maior prejuízodo seu conforto. Nio desperdice dinheiro impensadamente. Facaum plano minucioso para • futuro.

ESCORPIÃO (23 de outubro a 21 de novembro). Um dia idealpara estudar com cuidado o que lhe está causando tanta perplexi-dade. Procure também voltar à sua disposição normal e nãose deixe abalar por pequenas contrariedades que possam surgir.

SAGITÁRIO (22 de novembro a 21 de dezembro). Um dia per-feito para fazer investigações relativamente a tudo. o que desejasaber e também para apurar a motivação de pessoa que lhe échegada. Tenha cuidado, pois as coisas não são tão boas comoimaginai .".'-.

CAPRICÓRNIO (22 de dezembro a 20 de janeiro). Analise cui-dadosaménte o que deseja da' vida e poderá assim formular suasaspirações e dar-lhes impulsos. Estude o novo empreendimento quevem planejando, pensando-lhes os .prós e confias. A idéia é boa.

AQUÁRIO (22 de janeiro a It do fevereiro). Seus poderes depercepção estão em boa forma, o que vai ser-Ihe de grande ser-viço. Há pessoas próximas que só aguardam a sua solicitação paraprestar-lha o serviço que deseja.

PEIXES ÚM do fevereiro a 2* de marco). Prose aos outras que.-não tem estreiteza de idéias e que é capaz de compreender o pro-blema individual de amigos. Tenha generosidade e não julgue se-veramente membro de sua familia que agia impensadamente.

SE SEU FILHO NASCEU HOJT.deidfia.A criança nascida hoje dificilmente

tomada uma decisão e demonstrará apara atingir o que deseja. Procuraque sejam as suas m»outras. Usa horóscopo

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Pi» í REPORTAGEM DE BOLSO

DOS (TALANTEIOS DE AL NETO AOS SEUSDESEJOS DA INFÂNCIA SEGUNDO TIA ZULMIRA

A televisão faz a gente cismar. Hã tempos assistindo um dos progra-mas humorísticos dc maior êxito do vídeo, o tal "Esta é a sua

vida", onde o produtor só falta descobrir vivos o.s pais dos órfãos, paraemocionar seus entrevistados, apareceu o Sr. Lulu Aranha e gritou:— "Está chegando um gaúcho e botafoguense".

Ao nosso lado a veneranda Tia Zulmira que tricolaca tranqüila,chegou a se assustar com a exuberância do Sr. Lulu e.comentou: —"Não precisava tanto". Nossa tia, aliás, tem o mesmo gosto do sobri-nho. Prefere o gaúcho ameno, como Álvaro Moreyra, como Mário Quin-tana. Por isso, quando súbito se abate sobre nns um Pedro Raimundo,a vontade que ela tem é de ir morar cm Porto Alegre, para se livrardo gaúcho de exportação.

•etePregsr

t EDITII MOREL — Na ordem alfabética e a oitava certmhaencolhida por nós entre 53 c 57. Edith. hoje afastada das lidesartísticas, foi eleita em 53 somente. (Foto exclusiva dá FOTO-

TECA LALAU).

"*'** E a Sociedade Teatro

ie Arte vai plantar mais umirêmio na floresta dc troféusjue se alastrou na capital pro-íisória do Brasil. Vai insü-uir a estatueta "Apoio" —seulpida pelo nosso ex-alunole modelagem. Bruno Giorgi- para ser distribuída entrelivçrsos setores arti-ticos. De-:resce o prestígio das "rai-ihos" e "misses" que domi-iOu durante muto tempo eresce o prestígo dos "melho-es", agora cm número tão,rande que o Guarda MoveisJato Preto já e.-tá construin-io armazéns só para gu.ar-lar troféus dc arti-tas quer.oram cm apartamento pe*[ueno.*** E por falar em prê-nio, uma comissão das maisr.aròuis, como soem ser asomissões organizadas pela'reíeitura, distribuiu os prê-riios de-teatro, ofertandoheques de SU contos a di-'cr$:is pessoas. Alguns dosirêmios foram honestamentelistribuidos o que deve terurpreendido o próprio sr. Ne-;rão, certos premiado?, porém,omoo Hermilio Borba Fi"ho (melhor diretor de come-iia). a Sra. Heloisa Maranhãomelhora autora de drama)Hcnriete Morineau (melhor

itriz cômica), deverão ficarermelhos de encabulameuto,

ia hora em que Negrão lhesntregar os respectivos prê-nios. Isto é que se presunieior que, no caso dos prêmiosnunicipais para cinema, porxemplo, ninguém ençabulou,mbora o próprio diretor doíepartamento que os djstri-

Mas, dizíamos, a televisão .faza gente cismar. De gaúcho cmgaúcho, no outro dia, estávamosnós dois outra vez, a venerandasenhora, já então ocupada num

buiu nos tenha dito — parti-cularmente — que a erva foraentregue, não aos melhores,mas aos menos ruins, o quenem assim representava a ver-dade: entre os menos ruinshavia alguns que eram muitomais menos.

»** Com a simpatia dc sem-pre, respondem os coleguinhasjornalistas "Jotas" à flor dosPonte Pretas, explicando quea firma, com a chegada do ve-rão. anda trabalhando a do-micüio, sem poder consultaros colegas de oficio, motivopelo não sabiam que a paten-te da "coluna do Jeíí" já per.tencia à "Pretapre.-s". Meni-nada sadia e-sa dos "Jotas",que pede desculpas e aindaconvida Stanislaw paxá uinuísque amigo no seu reduto —o bar do Marialva. Iremos sim,coleguinhas, mas não agorapois não gostaniOà de bebersozinhos. Ou o bar do Marial-va é agora do domicilio devocês?

•* Outro coleguinha jorna-lista, ê5te porém da chamadaimprensa que imprensa, ou£eja Carlos Machado, após es-crever o nome de Freud er-rado- diz que o caso de Sta-nislaw é de psicanalista. Eacrescenta: O rapaz deita,dorme, sonha, acorda, levantacom a idéia ficha (não é fichanão Machado, é fixa) em "eirey de Ia noche". E terminaperguntando: "o que foi queeu fiz?" Você não fêz nadanão, nego. Tirante o seu pas-sado, você até que tem secomportado bem. E não hánada contra ninguém. ApenasStanislaw resolveu industriali-zar da imbecilidade humana etem usado diversos manan-ciais, dentre 05 quais um do3mais férteis é você.

"crochet" de dificil fiação, e nós,assistindo a programação quando,

jj vanja vai vanja vem, anunciaramo Al Neto.

Tia Zulmira quis ir dormir maanós. que somos mais argutos pou-quinha coisa,.fizemos ver à sábiaparente que programa1 do AlNeto, visto por certo prisma, éhorário imperdível. Vanja vaivanja vem. T;a Zulmira concor-dou.

Era um programa onde o gaú-cho que cachimba ia entrevistara suave e bela Teresinha Moran-go, moça que tem uma propen-são pra Miss tão grande quoainda vai acabar se elegendo"Miss Brasil". Enquanto o AlNeto falava. Tia Zulmira foi ex-plicando a mentalidade do rapaz,chegando a garantir que Al Netoé um excelente sujeito, apenaímal orientado pelo grupo de go-zadores que fica dentro do estiloda televisão querendo ver a ca-veira dos outros.

E o programa prosseguia coraaquelas bobagens de sempre, comAl Neto querendo saber o quaTeresinha achava da Iinha-saco,etc. etc. Ai. num rasgo de en-tusiasmo pela malícia estudadade Moranguinho. Al Neto cachim-bou mais fnr'e. enfumaçou o are disse, gaíichamente:

Teresa, você me faz lem-brar um ditado da minha terrõque diz que a mulher é como ocavalo, quanto melhor, mais pe>rigoso...

Após o galanteio, que fêz coraque Tia Zulmira errasse o pon-to do "crochet". Al Neto deu porterminado o programa e Teresl-nha desapareceu do vídeo. Foium término de programa dosmais interessantes e já nos tinha-mos dado por bem pagos, de as-sistir a coisa até o fim. quandoTia Zulmira. voltando a si dógalanteio de Al Neto. fêz esta rc-velação das mais saborosas:

Eu conheci uma prima daAl Neto que me contou muitacoisa sobre êle. Quando êle erapequeno costumava dizer que,ao crescer, queria ser ou cavaloou avião da Varig.

DICIONÁRIO ILUSTRADOMANEZINIIO ARAÚJO — Cem quilos bem ar-

redondados de simpatia — veio de Pernambuqui-nho Imortal depois de ter se tornado lá um con-

tinuador dc Miriòna Carneiro, o grande fazedorde emboladas do nordeste, Manezinho veio numa

época mais amena, quando o rádio ainda era umacriança. Francisco Alves ganhava cachê de 30mangos, e ninguém rasgava as calças do Cauby

Peixoto-Manezinho fez sucesso cantando emboladas e

transformou-se num dos maiores cartazes da mú-sica popular da época. Foi mesmo o primeiro ar-tista contratado com exclusividade por determi-nado patrocinador. Mas depois começou a chegar

leva dc nordestino. Vinha nordestino dc Pctropo-lis (como o Luiz Vieira), vinha nordestino do Lar-

go da Cancela (como o Jair Alves, que chama a

gente de cabra da peste mas que do nordeste so

conhece uma folhinha dc um armazém de Olinda,

aue Fernando Lobo deu a êle de festas). Foi ai

que Manezinho Araújo viu que a coisa estava com

cara de macaco, e disse cm casa: - "Eu vou sal-

tUr E,Ude falo saltou. Saltou do rádio e nunca

mais voltou. Trocou, inclusive, o disco pelo pra-

to, fundando o Restaurante Cabeça Chata, onde

passou a faturar melhor com vatapá e fngideira

de siri Meio sobre o visionário, um oia estava

lá jantando o Álvaro Lins com uns amigos. O

hoje embaixador tomou calibrina demais e re-cebeu um santo protetor. Chamou Manezinho edisse que ia dar um jeito para que lhe fosse con-cedido um terreno na Lagoa, onde o Manezinhofaria um novo e definitivo "Cabeça Chata". Mane-

zinho estava mais por fora que chefe de reparti-ção e chegou a acreditar mesmo que o ÁlvaroLins fosse de fazer alguma coisa pelos outros.Entusiasmou-se com a idéia do novo "Cabeça Cha-

ta", traçou planos, comprometeu-se e, quando viu

que tudo era bafo de boca. "se queimou se" e re-solveu fazer a coisa na raça, fundando a "Angu-

bras", isto é. uma Sociedade Anônima para cons-trução do novo restaurante, com terreno pago e

museu de folclore.Aos poucos a coisa vai indo. Breve Mane

inaugura a casa nova, para a devida reação con-tra os reacionários do tempero, que preferem"petit pois" a farofa de bolão. Stanislaw não du-vida do sucesso dele não. Porque Manezinho éassim, quando toma uma resolução, toma com li-mão.

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