Janary Confirma: "Jorra o Petróleo em Alagoas!" - Coleção ...

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"SO SABEMCOPIAR OOUE FAIIMQJ." Cientista Horte-Americano Nega o Progresso Atômica da PAGINA 4

¦¦ Populismo /n6£rituo7Clf-r r i n ii»

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7.

J']^^^fímmiúl!, ... iy/Xi J^^M*W^m

^wS_PS^2«#(Chargc de AUGUSTO RODRIGUES)

Com Bombas e Foguetes o Povo Festejou a Sensacional Notícia_. _.. ¦ ——•-«——•-¦******** . .— -¦ ¦ i -i '¦ —

Janary Confirma: "Jorrao Petróleo em Alagoas!"(LEIA AMPLO NOTICIÁRIO NA 6.a PÁGINA DESTE CADERNO) —

¦¦¦)•¦

m

7:

i fl ARI.NOm — Não se esqueça, querida, dc riscar do nosso

vocabulário a palavra "manniteiros"...

*&

Esta é a Verdadeira Linha do RealismoPolítico da UDN de Arinos, Juracy & Cia.

DESMORALIZAR JK,LIQUIDAR LOTT EAPODERAR-SE DE

GETULIO !Às véspera* do aniversário da morte de Ge-

túlio Vargas, o deputado Afonso Arinos, lider daOposição, vem de declarar: "Incontestàvelmente, Ge-

túlio Vargas, apesar dos seus erros e debilidade»,era um grande líder nacional, experiente, categoriza-do, representativo". No mesmo dia, em Pernambu-co, o Governador Cordeiro de Farias, último doschefes militares udenistas em ostensiva atividade po-litica, lança a UDN numa nova cruzada "contra a on-da de demagogia e falsidade", afirmando, com aresde quem domina a situação: "reagiremos de qual-quer maneira, sem medirmos sacrifícios nem conse-

quências". No contraste das duas intervenções reto-ricas, verifica-se, eom impressionante clareza, o ei-nismo, a má-fé, a falsidade udenista, pois se hi par-tido que vem usando e abusando da demagogiaeste é a UDN cuja "nova linha realista" se reduz, tãosimplesmente, em apoderar-se de Getulio Vargascomo última tábua de salvação, às vésperas dos gran-des pleitos eleitorais, isto é, ás vésperas de novas• contundentes derrotas.

Sem abandonar os seus objetivos fundamentais, desmoralizar o Governo, pela desmoralização do

sr. Juscelino Kubitschek, • liquidar o regime, pelaliquidação do General Teixeira Lott, — lança-se ¦UDN numa nova linha, de falso nacionalismo, —

quando é de seus quadros dirigentes que tem par-tido contra a Petrobrás as mais torpes campanhas d*difamação e de derrotismo, ¦*— de falso sindicalismo,

esquecendo o epíteto de "marmiteiros" que davaaos trabalhadores, — de falsa penitência ante amemória de Getulio Vargas, — que infamou a pon-to de afrontar D. Darcy Vargas com a presença po-licial do Coronel Adil, nos tristes dias do Galeão!Embora ainda sem confirmação, informações de tô-das as procedências revelam que a demagogia ude-nista chega ao ponto do Senador Juraci Magalhães,

presidente do partido, em sua desesperada peregri-nação eleitoral pelo interior do País, escudar-se na»

referências à amizade que o teria ligado a Getulio

Vargas, — amizade que lhe valeu tantos e tão ren-

dosos cargos públicos, — enquanto o seu comparsa,Lacerda, finge compunção e já insinua que a carta-

testamento de Getulio foi "um grande documento

histórico".A Nação não se enganará, entretanto. Sabe on-

de estão os verdadeiros amigos de Getulio Vargas,

os herdeiros do seu pensamento, os fiéis à sua orien-

tação. Sabe que êle foi ilegalmente deposto em 24

de agosto, por esses mesmos que, hoje, proclamamhipocritamente a sua grandeza. Sabe que o injuria-

ram e o levaram à morte porque defendia os inte-

rêsses brasileiros, traídos, então como agora, pelos

que pretendem apoderar-se de sua glória.Getulio Vargas não morreu, a 24 de agosto:

entrou para a História, como a maior figura políticado nosso tempo, deixando indicados os rumos queservem aos brasileiros, e vive no coração de seu

povo, a tal ponto que os instrumentos e as figuras

que o levaram ao sacrifício supremo vêem-se forçados

a fingir que lhe aprenderam a lição. O que come-

çou a agonizar, naquela data memorável, foi o par-tido da traição e da falsidade, que por aí **"»*'¦ •

seu triste destino, de farsa em farsa, no desesperode não mais poder simular os seus objetivos, ainda

que buscando fingir-se o oposto do que é: bando

precatório da traição ao Brasil.

Miss minas no Filme da Inconfidência:

VAI SER ESTRELA DECINEMA A SEGUNDAMAIS BELA DO BRASIL

Reconhece, e Proclama o Maestro Sienkiewicz:

Concurso Internacionalde Piano Revela

'Aos

Olhos do Mundo aCultura do Brasil

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Maria Do, ot eia perdeu por pouco 0 titulode "Miss Hrasil". Mas ganhou uni contratocinematogra fico e vai viver, na tela, comtoda a sua beleza, o doce papel dc Marilia,num filme sabre a Inconfidência Mineira- (LU IA NA QUINTA PAGINA)

Artur Moreira Lima Júnior, representantebrasileiro, está muito confiante nas provasfinais. Apresentando-o ao público, no Mu.nicipal, vê-se a pianista Maria Augusta Me-ne-cs de Oliva, membro da Organização doConcurso, (LEIA NA TERCEIRA PAGINA)

BRASIL: NEM AMIGOS, NEM INIMIGOS, EM BUENOS AIRES: ;,A Caminho do Balão da Conferência Econômica em Buenos Aires, maicha a comitiva presididapelo Ministro José Maria Alkmim — da qual laiem parte os mais heterogêneos elementos, entreoutros o sr. Paulo Guixo Filho, do 1BC. embora o cole nem laça parto do seu temario. Deixou a

vasta comitiva do Ministro Alkmim um vailo no pais, quando so transforma era lei o código la-

rifário e a Nação, atônita, não sabe a quem se dirigir para pedir esclarecimentos cm lace douma lei que modilica toda a sua estrutura econô mico-iinanceira. E' do se esperar que» tal comi-

tiva consiga, ao menos, iustilicar-se pela defesa dos interesses brasileiros neste, conclerv» om que,segundo as palavras do sr. Foster Dulles. definindo a política exterior dos EE. UU.: nao. ha ami-

gos. nem inimigos, mas apenas interesses a defender". — (Noticiário Completo na 4. paqina ona "ULTIMA HORA INTERNACIONAL", 6.1 paq.)

ANO VII — RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA. 19 DE AGOSTO DE 1957— N? 2.189

W^m*M^m^m^m^m\m^mÈmm^ m T'ra9eni

^4'mÊÊ^ " 7y7.

Mais um Duplo Homicídio na "Chácara do Céu"

Matou o Assaltantee Foi AssassinadoPor Outro Bandido

Diretor-Responsável:PAULO SILVEIRA

151.700

Fundador: Direlor-Superlntendente:SAMUEL WAINER L. F. BOCAYUVA CUNHA

f INVESTIGADOR MOR-TO — Depois dn receberos primeiros balaços,Ylalter Pereira da Silva.O investigador 3217. ahi-da tentou, esconder-seatrás do carro, vara li-vrar-se do assaltante.

O Invcstigaeleir Que se Achava cm Culiiqiiiii Amoroso tomUma Senhor» Casada, no Interior tle .Sou Carro, Assaltado,Reagiu, Abatendo o Agressor — Enquanto a Mulher Voltavaà IVstiiilia de Onde Sairá, e> Policial Era Assassinado Por umOutro Bandido Com a Mesma Anna Usada Anteriormente— Rcpcte-sc a Cena de Oito Meses Atras — Providências eloChefe de Polícia - (LEIA NA SEXTA P V G l N A)

siststxvxn.rmeirwf^_- — --¦-- _¦-._¦ ¦ _¦¦ ¦ ¦ _ »¦*»

CIFRA IMPRESSIONANTE: 900 MIL LITROS* DE AGUA POLUÍDA POR SEGUNDO!

Üi^lLÚVIÕ de!>étrítõs ameaçaAFOGAR A CIDADE SEM ESGOTOS]

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ifiiIB!

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Paralisado oComércio ExteriorO comércio do Brasil

com o exterior está to-talmente paralisado. Se-gundo fomos informadosna CACEX. a reativaçãode nosso intercâmbio es-tá dependendo do Conse-llio dc Política Aduanei-ra, cujos membros ain-da não foram nomeados,c que terão a incumbén-cia de classificar as mor-cadoria;; ele importaçãoem geral e especial.

Banqueiros e Banca-cários Não se En*

contração MaisEstu manhã, no gubine-

te do ministro do Traba-lho reuniram-se os membrosdu comissão nacional quereivindica aumento de sa-hirio pura us bancários.

Explicou o Ministro que,"a partir de hoje, será,o debate tratado em se-parado. Juntos, não deucerto. Não se obteve o ren-dfmento esperado. Con-tinuo esperançado de le-var a bom termo a minhamissão".

¦imentares Pernambucanos Falam Sòbrc a "Demagogia

Falsidade" do Discurso do General

Èruzada de Cordeirofem um só Objetivo:Atear Fogo ao País l

IDADE NÃO CONTAEM MATE RI A Df.AMOR — Seguindo senvioloncelo e seguido porsua jovem esposa (MartaMontamcz,

'21 anos, suaantiga aluna) Pablo Ca-sais cluga ao Haore parainiciar uma nova tourneepela Europa. (Sa capado Tablóide, reportagemfotográfica sobre o ro-mentcc dc amor do gran-de artista espanhol) -—(Foto INP — ULTIMA

HORA)

¦ ____^************

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lAmaury Pedrosa:•Áá Dois CordeirosNuma só Pele: o Que

dou Está PensandoK_ Jacareacanga" —

ii (Mais Noticiário Poli-tico na Sexta Página)

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HÓ_L f i__ -_- ¦— -*— "**"-

DKW - VEMAGEm decorrência da Isenção do Impôs-

to de Consumo sobre a camionete de usomisto DKW ¦ VEMAG - Artigo 67 da Lei3.244 de 13-8-1957 — o preço publico doreferido veículo, a partir desta data ficoureduzido a CrS 347.216,30 — posto SaoPaulo.

São Paulo. 16 de agosto de 1957

VEMAG S/AVeículos e Máquinas Agrícolas

'**j* O ENGENHEIRO Cravo Peixoto mostra, na

planta, conto funciona, em nossa capital, osistema dc esgotos e aponta soluções para o

grave problema que ameaça o Rio (Pág. 17)

^MMWWMMMMMMAAM

NO MUNDODAS IDÉIAS

A coluna semanal de Nei-son Werneelc Sodré — eriti-ca e informação literária ecultural — aparece, hoje, na20°. página. Em suas "Notas

de Crítica", o conhecido es-critor tocaliia a soireejuidãocom que o intelectual brasi-leiro lança os seus livros,sem o necessário cuidado ea preparação indispensável.

MWMMV^WW«*ilr^^***AM'>***'****>,*,#*****A*****'

Não Pode um "Papel" deQue a Palavra do Reitor:

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DOPS Valer Mais

Rush" Estudantil Parao Atestado de Ideologia

! Os Estudantes lá ConstituíramPatrono Para a Delesa de SuaCausa — Categórica Decisão doDiretório Central Para EvitarQue so Repita o Fato de Qua

¥«§ Foi Personagem o Estudante«•¦*?¦? Que. Aprovado em Concurso

i Para o 1NIC. Foi Preterido PoríxiíSiiw-fg Nâo Apresentar Atestado «ie

,\V/soi» Tinei Ideologia. (Leia na 5°. Página)

í .^ Wi

r-nu FKTA<t NOVAS ARMAS o foguete teleguiado "Boeing 1N-99". o» Esta-

^UidZdãomá um passo'no aperfeiçoamento de sua técnica de defesa. As

fatog ata foram feitas na base de Patrick. Flórida, e somente a%orat,veram sua

divulgação autorizada pela, autoridades norte-amertcauas. (Tolo IISP-U. H.)

Opinião Uos Meios Diplomáticos dc Bagdael Após

GOLPE OE ESTi Subida dc Afif Miari:

ADO COMUNISTA SII(TELEGReVMAS FINAIS NA SEXTA PÁGINA)

A Atriz Declara Que Vai Provar o Contrário:

''VAGÀ-LUME'' DE CINEMA AFIRMA TEREXPULSADO MAUREEN (VHARA E SEUCOMPANHEIRO POR ATENTADO À MORALempolga a Opinião Americana, o Processo Contra "Coufidcntial" — Mau-

rri-ii 0'Hara Tem Passaporte Visado c Dez Testemunhas Para Proyaf

Quc Estava na Europa — Documentos Roubados cm Liiiulre*.s Quc VãoServir no Processo — (LEIA NA QUARTA PÁGINA DESTE CADERNO)

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PÁGINA 2 •Rio de Janeiro, Segunda-Feira 19 de Agosto de 1957 ULTIMA HORA

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REVISTAk=DV*i=ttmwtts=iNão há rinho qu» embriague como o verdade — M. DE ASSIS

MI.lMH-ll.lltA, 19 DL ACOSTO 111 l'l,7

VantagemUm crtigo cada dia,

pelo preço Du-dia !

O ANALFABETO E O SUFRÁGIOUNIVERSAL

_->N'/<C**> •"*'" "Diário riu Noticias", Raul Pila, re-

^OjÓ-**> tornando «Io Sul, resolveu debater a cpiestáo//'/(jf?Zs?s\ eleitoral. Consideramos Pila, na sua peque-- ¦ tWj\,\ nn coluna Intitulada "Micros«-ópi«i", nada

S5S-/.V mais iimln menus do que o olho indagado.'||l|'](| «io direi." político em nossa teria. A mesa

y**""**L i' L. * ' m '!"" ° M"*,,i'e escreve c um laboratório,»_^1_1_> n" qual, com o auxilio «le lentes, que não

são modernas, mas que valem mais do queo primitivo neuliizhihn «le Zacarias .lanser,clc penetra nn inii.no da nossa Constituição. E por lá pescaverdades como esta;

"A Constituição ria Republica nega nos analfabetoso direito dc voto."

Exato! E.*»tá na declaração de direitos, no artigo 132. Mas,desviando o seu microscópio paia hs áreas eleitorais, ondesr aplica ésse dispositvo-constitucional, Raul Pila observouque ...

".. gruciis à» falhn.*> rio processo tle alistamento,numerosos analfabetos, que laboriosamente consegui-iam aprender a desenhai o nome, tornam-se eleitores."

Dia. »e o microscópio rio Pila fosse «le maior amplitude,,i" mc-mo le.npn éle lhe toria revelado f|lie, giac;ns a essasfalhas .in processo de alistamento, é que se torna tambempossível, tio algum inorin, n nplicne.ão cio nitii-n 1*14 <la Cons-tiMiii.ü". no qual se podo ler a olho nu: "O «,ufrái;in c uni-versai" ...

Porque, mestre Paul Pila. com tanto amor á pesquisacívica, nà" !•(. intt*ri"*«sn .-m descobrir modos dc fazer vin-car, enlre nos, ,, sufráuln universal, isto 6, fazer com quei.i(|ns ns 1 •' ,i «dru ns p.-u ticipem do direito ile sufragai, nu

"!.-i, tle :i|'i;iu cum o seu voto, de escolher, eleger o.s seusrepresentante».'' . . .

Não precisa mudar cie lentes. Nâo! Com o mesmo òclilozi-nhn C|i.e lii r\iu pura situar, em nosso inundo co.istitu-cional. " iiitign quo proibo n alistamento do analfabeto. HaulI -* i! n piitieru em oiiiiar o ouirn artigo que 1IÍ7. eategó. icamen-ie (ou (le.niigògicnmimte?); o •.ufráj-iii é univerial.

Pp n m:! ; .t::'n ó imiv*Tsnl (t* so nindn todos snn igu**»-1-*pni-B.re ;i [.¦".., n um rleninerata ro.Teqiirntc não cabe (larniaini- imp"i-àni-ia à i'''*.trn;án humilhante e iintlclemccrátl-l-i m:',»""i -i" iiniilfub.-to, nvi" -un procurar os mHos (In--*lti*-*vf* pm^ndnndn •» C'nn*-tn*...';n'.) p;irn umn mais com-plcta c mai» nituiu aplicação dn Carta Magna!.,.

Acr<'.lr;mi".« que línul Pila, sincero como ó, nu" demoren npi, s,»n';u '," i envinlii constitucional rsiPiirienilo o votonn Hiinlfiibetn. ni melhor, mandando excluir ria Constitui-rão o item I rio Ari. 131, a fim ric quo. conforme determinaó Arl 134, no, Biasil. o sufrágio seja lealmente universal!...A< rcciilu.ru -, Haul Pila, nas Min* intenções democráticas!..,

D

AUMENTO DE SALÁRIOS E CUSTO DE VIDAEnquiiiuo l»io, im "Jornal do Comer-

cio" encimtiuir.iis n Clcmentíno Sun ThiagnDantn« rinmlo ao .Inng" lições sobro como fr-^5defonrlor o» -nianos irai» e nã" apenas uni .»> S'iO-aumento nominal .!•• salários. Uu u Arbi-tro da impi ensn sadia:

"A lula dos trabalhadores poraumento do salário» numa economiaricvoiaiia |)'ia inflação pi ,,g.es»iva, eo meio dc <i. r"-;i ...evi.avel, de quecies lnn<;ani mão paia impedir que ¦»<» consagre tunaredução ofdlva rle salários, ti aduziria lyt cst.ignagãodó»tes eni fuce rio encarecimento d;i \iiln."

Diante rit"-'", nn rdit-inv5 quo hojo mesmo Chagas Frei-\as ip,*r\-,i in**'rurn' ¦¦*¦» ronrrrtns p ilfi-Wivas do C-eniPnUn.)no sontldo r|e ei.munt' ai .-m l.ius Guimarães que, nu que tocann \rlhn ".lotnal do Comercio", :i reivindicação do Sindica-to do* .1-0 r.-.t'.:-'as Piofissioiiais e-iará aiontlida. Quanto aIsso. não ri< •¦.' havei dtl\ nia!

n que f. pi-i.,-i«o. como complemento a í>-so uumentn »;i-In ii n 1 'io qpe necessitam us .iirnali-».as (i epui leres, rodato-ros o n*i\ih;*i ?"¦ i è quo. n^i»i ;i. .Jai.uo m*'XH->o dentro do(iovénii . » fun 'io evitar quo a viria continue encarecendo!.,.

('lenieni no rlctei mina algumas normas, cortas linhas tleeonriip.a paia .lango visando a melhoria real rios salários.V. ui/ o ai in i¦,.¦. «>' o lulei ti .-iliulhista qui-iu -"mui ãrisca n seu drario haverá m Inlorancu nabalhista umarevolução c"liornieanii!... Explicando melhor, escreve Cie-mrntino:

"Em lugai do gii.-11'o.n om lôr»" fio Ministério rioTrabalho ,¦ das m-diluicúe* 'I" Pievulèn«-ia, "•= intorés-sos do 1'ai'nlo (trata-se do PTB) passam a girar emlò.no ri" Mmi-tetio dn Fazenda e rios órgãos respon-saveis pela oi icntni/ã" geral da economia."

'!'.i. iv.os a-sim. s.-euntln quer o Clcmentino, o nosso.lanr-0 à porta do npedinrio. com mão ilr- Hércules,n esbanjamento do dinheiro para financiamento cie especula-ções no mercado d" café, ri" cacau, rios tecidos (. outros pro-rlutos pnra os quai» n,.|-i<s.«itnmos ampliar o moicndn inlor-no, em '.";- de letc-lo» aguardando ofertas mais sugestivasrio Pxtetlor... Clemont no acha que, nas cnnriiçôos rio rio-sonvolvimontn em qu.' se ro ha o Brasil, oposição entro pa-trão r pntprogadn ó i-nnv n finda... r i» provn c- quo vaiatender, sem demora, a reivindicação salarial tle .'1Ü'.( ciouesíonl da redação au "Ot Cmnincrcc"! ...

, I é só.O. M.

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O PALÁCIO PRKSIDKXCIAL EM BRASÍLIA — 1'rosse-íuem ativamente us nbrus do palácin presidencial em Bra-ftilla, nn cujos serviços t-stão trabalhtindo i-êroa dr 700 npt'-rãrios. Seciindn infurmuçôes 'In prpsidente da. NOVACAP, aInailcui-açãn da futura sede do Õovèrnii deverá *»o verificarrm maio próximn, O nnlãelo presidencial esta Inenli/.iido ámargem do Rritndo Iiikh que envolvera n nova capital e cujabarragem ciará eoiicluida doutro de um uno. Su foto (AN)

detullies du marcha du construção do arrojado projeto

Editora ULTIMA HORA S/ARUA S0TEK0 DOS REIS. (2 Ta!.: 34-1010 (tUtU Interna)

Fundador; SAMUEL WAINERUireiu.-Prcsidcr.to SÉBGIO DE LIMA E SILVADuttorM Vice-Piosidontes OSCAR PEDROSO HORTA •

CARLOS RIZZINIDirclor-Supeiir.londcnte L T. BOCAYUVA CUNHA

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Sdiih^19 de Agosto

feiraJOGO DE CHAVE DE FENDA"ORIENI", com 5 peças sendo:

2 chaves de lendo, uma grande

e uma pequena, um (urad;r, uma

broca com cebo plástico.

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Ou-dia • 58,20 de Agosto

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21 de Agosto

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298,23 e 24 de Agosto

6.° e SábadoMÁQUINA FOTOGRÁFICA"FOI OSCOI-E", forrada em pa»no ccu'o. Dois visores brilhantes, ho-ii:or'.al e vertical Obtu-adores parapi;e e invantãneo. Dialrágma com duasaberturas, lentes de alti luminosidade.Acabamento esmerado.

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%*-V*nmmmMmai*,i)í+»*

ou-dia; *

COnGRESSO e na POUTICHO LOTT ESTA FIRME?

(ENTÃO ESTA TUDO BEM)O sr. Abelardo Jurema, que está inte»

trado no pensamento «la retorma eleitoral,tendo sido um dos primeiros do Sc.iatlo aalertar a Navio quanto ao pequeno alista»mento, dizia-nos no Senado que o pessoalda metrópole conhece pouco o Nordeste. Ohomem de lá fere diretamente o assuntoque interessa."(Juando estou por lá contando as no-vidades políticas, aparece sempre o matutocom a sua pergunta: "Me «lisa uma coisa,seu doutor, e o General Lott como esta?Está tudo firme mesmo?"

A. o -ciia-lor paraibano responde que sim, o qeneral con-tinua no Ministério «la Guerra. O matuto tranqüilo observa:"Então está tudo bem".

MIGUEL COUTO EM NOVO ESQUEMA(PTB NAO QUER COMPRAR CABOS COM EMPREGOS)

¦Ri*. "*3H

(gr" •&*?. .4*

O sr. Miguel Couto Fühiicaiu muito diante d,,s seuscompanheiros tpiandii se-gunda - feirapassada. — *só ciiirio —uciido desmo-ro:iar-sc o seuesquema pes-soai, voltou-separa o PSDcom lágrimas.tido muitos, di;a r r e p e n-dimento.

Ao ter .loticiu, em ch.siido sr. Brígido Ttnoeo. dadecisõo do PTB, levada pe-la comissão trabalhista soba direção do deputado JaimeBitencourt. de que este par-tirto resolvia apoiar a can-didatura Roberto Silwira e.não a do esquema do lngá.o governador Couto Filhotremeu nas bases.

Os trabalhistas proclama-, vam assim o confiança uo'" apílo direto ao povo «• "rio

uns «700 t-apas para caboseleitorais que o governadormantém anuo sua "contri-buição" política (sem falarnas 15 ambulâncias paraserviço medico volante "dc-dicadas" ri candldaíura clpMiguclzinho Neto).

Nacionalismo ePauperismo

(JOSC** DF. CASTRO FARÁCONFERÊNCIA NA UNE)

Na qualida-de de presidente du Associação Muu

I dit-,1 de LutaContra a Fo-nie, o proles-sor Josué, «liCastro lar»uma conferiucia na sede dnUNE, quinta-feira, 22, às20 horas, sobre "O Naciona-lisino e a Luta Contra oPauperismo no Brasil". Essaconferência faz parto deunia serie, programada pelaUnião Nacional do.s Estudan-tes acerca do movimento na-cionalista.

O rjt"' sc seguiu a isto édo conhecimento público..'Imriraí P-i.roío vcrlirnia aMiguel a sua coordenaçãotle udenistas, petebistas, per-ristas. socialistas •>• íuflftris-ms, /acciido-i/ic ver que nãotinha sido cinto para come-ler trapalhadas cm dcspivirdo seu partido...

Diante do •¦pito" de Ama-ral. Miguel prometei eme.i-clur o comportamento.

O Estado daGuanabara(E... NOVOS MUNICÍPIOS)

A eleição para a «jover-nanca do atual Distrito Fe-deral vem provocando eipt-culações políticas sobrooutros aspectos da sua ad-ministração, -particularmenl»no hipótese de Brasília s0tornar a capital do pais.evoluindo de simples capi-tal dos carapatos. O R;0tornar-se-ia o Eslado daGuanabara, iá que os 'jurio-cas não desejam se reunirà província iluminense.

Mas, quem diz Estado dizmunicípios e distritos, den-tro da sistemática brasileira.Guanabara teria então osmunicípios integrantes d«Madureira. Copacabana etc.Por outro lado, os atuais vc-readores passariam a depu-tados estaduais e assim pordiante.

A velha idéia das sub-prelel.uras para descenliali-rar a administração macn-celálica do Hio eslá surqindocom nova roupaqem. E oscan didalos, naturalmenlp,madrugam no sonho de no-vos empreqos.

PSB: NACIONALISMO E PETROBRÁS(ENCERRADA ONTEM A CONVENÇÃO DOS

SOCIALISTAS)

-ji hÍp ¦¦*:;:-^^ 1 ÉJy IWkzM - ^èWÈmm^Êmm&S&SmZ^. M

Wa^mzmmimamWaWaVamU mm*aWm

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PR: Prefeito em 58(NINGUÉM ENCONTRA OS

SENADORES REPUBLICANOS)A Comissão designada pe-

lo Diretório do PR, incum-bida de participar ao sr.Bernardes Filho • aos ou-troí senadores republicanosa decisão do PR local de irpara as ruas lutar pela elei-cão do Preieito tm 1SS8, ain-da não ie encontrou comesses represenlan.es do par-tido. na Câmara Alta.

Ao que conseguimos apu-rar, esse encontro será con-cretiiado nessas 24 ou 48horas, estando a comissãoassim constituída: MuriloLavrador, Gurgel do Ama-ral. Hélio Walcacer, A man-dino de Carvalho e Telêma-co Maia.

Após essa comunicação, oPR-DF começará a elaborarseu plano de campanha,que atingirá a Imprensa, orádio, a televisão e os co-mícios públicos, nas praçasem sede de entidades.

Os socialistas encerraram, ontem, a sua convenção na-cional. com uma sessão solene no Palácio Tirudentes. sob apresidência do deputado Aurélio Viana. Entre as moções aprovadas pela convenção, da qual participaram delegados de to-dos os Estados, as siais importantes foram aquelas que rea-firmavam a linha nacionalista do Partido e defesa intransi-gente da Petrobrás. Na parte propriamente politica o sr. Bre-no da Silveira apresentou uniu tese sobre a acolhida, peloPSI3, do.s comunistas de Agilclo Barata: o.s socialistas arei-tam-nos. mas como socialistas e não como dissidentes dii PC.Tambem o sr. Magilhiios Júnior apresentou uma moção ricacordo com u qual o PSB lutará pela transformação do Dis-trito Federal num território autônomo, quando a capital do jipais fôr transferida para Brasília.

DROPS POLÍTICOS

DURANTE os quase dois meses que o sr. Jânio Quadros prr- m

maneceu na Inglaterra, nenhum jornal londrino deu unia jjlinha sequer sobre sua presença. H« Como noticiamos a sc-mana passada, a "Petrobrás" tem muitas novidades para o |público brasileiro, mas irá soltando uma a uma. Agora, foi jjo jorro de petróleo em um campo pioneiro de Alagoas, -j; As jeleições paru Prefeito em Corumbá, atraíram àquela cidade rle jMato Grosso todos os presidentes de grandes partidos, exceto.;;o PSD. *¦, Até o momento, a UDN tão zelosa que é quando v,se trata de grandes gastos (dos outros partidos), ainda nao jj)explicou quem está pagando uma média de dez passagens dc mida e volta de avião, para caravanas que, semanalmente, jjvão aos mai: longínquos recantos do Brasil. Para o Amazo jnas, por exemplo, uma passagem custa 15 mil cruzeiros, -jí iO sr. José Raimundo, presidente do IAPI e procer mineiro dn iprojeção, tem se desdobrado nesses últimos dias: esteve em iVBelo Horizonte, tratando de sua candidatura a prefeito, foi ,a Brasília com JK e esteve em Nova Lima com Jango. *}: O ijgovernador Bias Fortes deveria ter vindo ao Rio no priticf- j\'pio da semana que expira. Mas. sem Alkmim no Rio, suaviagem perderia o objetivo. A fórmula de Bias é a seguinte:"Rio + Tesi.uro - Tudo". **; O vice-governador capixaba rs-perou duas horas, no Catete. pela audiência presidencial quenão aconteceu. JK estava nas Laranjeiras. Hs O ministro in»terino da Fazenda, sr. Castro Viana, escolheu para gerir aDiretoria Geral o sr. Odilon Jucá. diretor das rendas adtta-neiras. s|e O choque entre Amaral Peixoto e Miguel Coulocausou a maior repercussão na política fluminense. *js O »r.Ulisses Guimarães viajou quarta-feira para excursionar emS. Paulo e írgressará possivelmente segunda-feira, prolonu.iti-do razoavelmente o seu fim de semana. :*í O General Tel-xelra LoU foi convidado para as solenidades do centenário dcCaxias em Marquês de Valença. no dia 24 de setempo. •;•O consultor geral da República, sr. Gonçalves de Oliveira,ficou extremamente humilhado com a derrubada de um pa-recer de sua autoria por 7x1 no Tribunal de Contas. **, Oprefeito de Caxias, candidato a deputado estadual, aguardaa passagem do nevoeiro político fluminense para definir asua posição no PSD ou no PSP. * Viajou mais uma vezpara o sul o deputado Hermes Pereira de Souza, largandoacéfalas as suas comissões, sj; Expirou dia 15 a nova pror-rogação dado a parlamentares para importação do "cadillaca dólar de favor, sj: A Comissão de Finanças do Senado naose reuniu ontem pela manhã. Os velhos dormiram demais càs 11 horas os presentes se dispersaram, sj- O deputudo LopoCoelho vem resistindo ao cerco da UDN carioca, que desejaencabrestá-lc em sua legenda.

DucaiNINGUÉM VENDE POR McNOS

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A ESTRADA DESERTA

UlfaHütttfia (S.Paulo)Dir<-tor-*t"s-.cMsáv^l CARtOS MZZINI¦"unrrm.e:-íor.io MARIO HEREDIA

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Km companhia de unia suaamiga Mana Augusta da íáil-va. u funcionário MunicipalVnldomiro Domingos da Co-.-ta (solteiro. :ii anos, morrodo Mateus, s, n), n.i noite dcsábado, passeava pela Estra-«ia Grajaú-Jacnropaj-iiá, «¦**¦-quanto não chepavi a horado entrar em s<t\ a.i Num<i..s trechos daquela estr.ida,loram obstados nor uatrulhci-ros de uma RP (|ti" por ; lipassava c cujo numero nãopuder.m anotar dadi a c».-cuticIro reinante.

Um do» policiai!*, interpelouWaldotr.iro grosseiramente. dai

ter surgido acalorada discussãoentre cir.bos. Acorrendo em auxi-lio do policial, num ato covarde, '.•eus outros dois companheiros depatrulha espancaram o luncioná-rio impiedosamente. mandandoque tua acompanhem.• correu*.:aso não desejasse ter o mesmo

DOENÇAS DA PELEnfilis. Csn,*i..t. tczcm.-is Ver.ruga-*. Espinhas, Queda do

Cabelo. Furiinculos etc.Dr. Agostinho da CunhnAssembléia, 7i Tel. 42.1155e 4.1-1.-18 D.ts 16 às 1D horas

destino. Não lendo outra alterna-tiva. Maria saiu em louca dispa-roda. deixando enlreque a sanhafurioia dos policiais o compaahei-ro. Waldomiro. depois ia impie-dosomen.e massacrado. '•*>• seucorpo atirado à margem da •tua-da. Em estado desesperador, avi.ima loi socorrida por um »onhe-cido. Hélio Esperança (solteiro,lb anos, mot&rísta. Rua Conde d*Ronlim, 1285. casa 3). que a con-duiiu de carro paia o HospitalSouza Aquiar. Naquele nosecõ-mio. tanlo o' agredido, internadotm citado gravo, quanto sua com-panheira, formudaram fortes aeu*sações aos policiais arbitrário*.

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SEÇÃO MECÂNICA

MESBLAR. do Passeio, 42/56

A

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro. Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957 ¦ PÁGINA 3

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FLnsiidomomtnTQÁ Situação Boliviana e as

Declarações do Chanceler BarrauAi

agências teleerá ficas noticiaran. ontem a confirma-cão da renúncia do vice-presidente da Bolívia, por ato

do Foiisresso Nacional. Ksta decisão significa que estáaberta a luta entre as forcas políticas que até agora se conepunham cm tomo do Governo do sr. Sities Suaxo, e inte-gradas dentro do Movimento Nacional Revolucionário.

Nuflo Chavr-z, o vice-presidente demissionário, abandonou o seu posto de nianeira apressada e irrcflctida. Emborarepetidas vê/es tenha declarado que era seu propósito nãovoltar ao Governo a verdade ê que posteriormente tentouanular o ser ato, eom o apoio de .luan Lcchin, vice-presi-dente do Senado. Mas as divergências que o levaram aromper com o Presidente Silles Suazo agravaram-se de talordem que uma recomposição entre ambos se tornou prátieamente impossível. Nuffo Chavez, juntamente com seuscompanheiros e líderes da Confederaeion Obrera Boliviana,acusam o atual governo da Bolívia de haver traido os prin-cípios que o levaram ao poder, e de executarem em trocaunir política de excessiva subordinação aos interesses dasforças econômicas norte-americanas. Neste particular suasacusações são muito graves, embora ba.ja quem atribua essasua posição ao atrito havido entre êle e .lackson Eder. queem relatórir confidencial, publicado depois pela imprensa,o acnsou dr pretender realizar em Nova York, em aliançacon çrupos privados, uma operação financeira dita lesivaaos interesses nacionais da Bolívia. Quando este escândalotornou-se público Nuflo Chavez esperou que Silles Suazo.seu amigo e companheiro de governo, viesse em sua defesa,o que na realidade não ocorreu. Kste episódio precipitousua renúncia, ao mesmo tempo que deflagrava a crise napolitica boliviana.

Oque torna particularmente grave a confirmação da re-

milícia de Nuflo Chavez é que este, juntamente eom.luan Lcchin, tentou tornar sem efeito sua decisão. Masquando esta sua nova posição tornou-se conhecida, SillesSuazo, pessoalmente, resolveu intervir, obrigando a maioriado Congresso a considerar o antigo vice-presidente comouma carta fora do governo. liava com isto prosseguimentoa sua politica de liquidação das correntes mais radicais dapolítica boliviana, o que iá fizera anteriormente ao enfreti-tá-las no caso da anunciada greve- geral nelo aumento desalários e ao forçar o afastamento de Lcchin da presiden-cia do Senado.

rud<> indica que Silles Suazo pretende enfeixar cadavez mais err suas mãos maior soma de poder. K evidenteseu desejo de assegurar estabilidade política que o permitase convertei daoui por diante no homem forte da Bolívia.A medida que êle consegue derrotar seus adversários crês-cem a.s possibilidades dc ver aumentados os auxílios queesnera do exterior para vencer a crise econômica c finan-ceira do.pais. O primeiro passo dado nesse sentido foi aentrega do controle das finanças do Estado ao técnico nor-te-americanr. Eder, cujo plano de estabilização monetáriaprocura seguir ã risca. Numa primeira etana o governo deSilles Suazo obteve dos Estados 1'nidos créditos no valor tlcvinte r cinco milhões de dólares, o que lhe permitiu umdesafogo .temporário. Mas isto pouco significa. O país pre-cisa de recursos bem maiores. Mas estes só podem ser al-cançados à medida que sc firme a situação politica inter-na, ou melhor, à medida que o atual governo vencer osgrupos mais radicais que até aqui o integravam.* • *POR

outrn lado, Silles Suazo entrega-se a uma afanosa po-litiea rlc grandes concessões de jazidas petrolíferas aos

"trusts" internacionais. Kstes. naturalmente, requerem se-curança para poderem trabalhar e fazer grandes inversõesde capitais no país. Numa nação trabalhada pela nobrezaextrema, pela inquietação e pela instabilidade das institui-cões, iste so pode ser obtido à base de um governo forte. Eéste é. por certo, o caminho escolhido nor Silles Suazo cpelas forças políticas tanto internas eomo externas que oapoiam neste momento.

f. sempre muito difícil e arriscado fazer prognósticospolíticos sôhre um pais eomo a Bolívia. Sua história estárepleta de exemplos que mostram como é contraditório ocomportamento dc seu povo e de suas classes dirigentes.Por isto mesmo a derrota de Nuflo Chavez e .luan Lcchin,juntamente com todo o seu grupo, no qual se inclui umaala bastante ponderável da Confederaeion Obrera Boliviana,deve ser olhada como um episódio a mais na luta pelo con-trôle do poder do país, sôbrc a qual estão agindo forças real-mente ponderáveis. K certo que Silles Suazo tem hoje namão condições e recursos que nenhum outro presidente daBolívia conheceu. Mas nem por isso se deve subestimar aação dc seus adversários, pois estes dispõem de um mate-rial bastante explosivo para explorar a seu favor as ter-ríveis contradições da política interna boliviana.• * *SIMULTANEAMENTE

com a notícia da efetivação da rc-núncia de Nuflo Chavez, as mesmas agências telegra-

ficas divulgaram tópicos de uma entrevista do chancelerBarrau. Èstc, cm resposta às criticas surgidas na imprensado Kio, acerca das dificuldades surgidas nas negociações doTratado dc 1H38, diz que a Bolívia não está sofrendo ne-nliuma pressão externa eom relação à sua política petro-lifera. Não parece que alguém tenha dito isto no Brasil.Realmente, a politica petrolífera boliviana não está so-frendo nenhuma pressão de natureza externa porque todaela, s partir da elaboração do Código de Petróleo, tem sidofeita dc acordo e dc conformidade com os interesses dos"trusts" internacionais. Isto talvez explique, por exemplo,as razões que levam o chanceler Barrau, eomo ministro doexterior de seu país, a sc mostrar um tão ardoroso e exal-tado defensor da denúncia do Tratado dc 1!)3H, assinadoentre o Brasil e a Bolívia...

RECONHECE E PROCLAMA O MAESTRO SIENKIEWICZ:

Concurso InternacionalAos Olhos do Mundo a

de Piano RevelaCultura do Brasil

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"O Mundo Oiha Com Respeito a Cultura Chopiniana do Brasil". Declara o Maestro. QueAcrescenta: "A Juventude no Brasil Está Formando a Nata dos Pianistas Internacionais'— Três Nomes Apontados Como Prováveis Finalistas no Concurso — Bem Representa-__————» do (Com 7 Dos 12 Semifinalistas) o Brasil —¦———————

Cm, a aproximação do desfecho desta etapa semifina do 1 Concurso Internacional dc Piano crescem c.it.e os

aficionados da arte chopiniana, as discussões sòbrc os finalistas prováveis, a serem lançados na verdadeira batalha mu.

sical cjuc se travará nos dias *2<i c 2S, datas destinadas aos concertos das provas finais que apontarão o vencedor do certa-

me. Na próxima quinta-feira, os nomes doscandidatos parecem contar com os votos unânimes .Kovalik, da Polônia: c Cláudio Alhcrt Coppcns, da Bélgica.

lcstinadas aos conecrios nus prova» miais i-ut: íi|j>.iu.ii.mi « vcucmui «« «.n...-dez finalistas iá serão conhecidos c, malgrado os palpites desencontrados, três

animes para essa escolha. São cies: Giuseppe 1'ostinlione, da Itália; Edwin

Espetáculo dos mais comoventes e im-pressionamos constituiu, na noite de sex-la-1'eira última, a audição dc Edwin Ko-walik, o "pianista cego que vo Chopm .Além do interromper com aplausos vi-brantos a execução das pecas de Chopin,que o jovem Kowalik interpretava demaneira como o Rio de Janeiro prova-velmente nunca ouviu, segundo opiniõesabalizadas, o público, no final da audi-cão. invadiu os bastidores para abraçaro pianista o qual não escondia a sua ale-gria. Pela segunda vez. desde que teveinicio este concurso, o Teatro Municipalchorou. A primeira ioi com Postiglionc,cuja mãe doente pareceu inspirar a suainterpretação dc Chopin.Os Brasileiros

Dois nomes brasileiros são tambémapontados como prováveis integrantes dogrupo finalista do concurso: Vera CruzPjentznauet* o Dina Gombarg.

Artur Moreira Lima e Vera Cruz Pi-entznauer ioram os primeiros brasileirosque se apresentaram, em belíssimas"perCormances". nesta etapa semifinal doconcurso. Ambos já deram demonstraçãoinsofismável dc que. no Brasil, Chopmé cultuado com carinho. Outros seis re-prescnlaiites brasileiros, no entanto, es-tão inscritos para chegar às provas fi-liais c todos ôlcs, exceto Dina Gombarg,já passaram pelas eliminatórias, sendoesta i primeira vez que entram numacompetição internacional.

A audição de Dina Gombarg esta pre-vista para a noite dc hoje. Veterana ab:solutn em competições musicais. Dina jaloi ã Genebra arrebatar um laurel. Mui-tos olham sua classificação para as finaiscomo ponto pacifico. Foi aluna do pro-Xcssor Thomas Téran, aqui no Kio, e es-ludou em Paris com o mestre JeanDoycn.O Mascote

Já Nelson Freire, mascote do certame,tem apenas pouco mais dc 8 anos de co-nhecimentos musicais. Nos seus 13 anosdc idade, porém, Nelson Freire asseguraciuo já viu muita coisa, sentiu tantas orno-ções o amadureceu a sua arto de uma talforma, quo suas interpretações de Cho-pin, nas eliminatórias, impressionarammuito bem ao Júri Internacional. As suasprovas semifinais estão sendo aguarda-cias com muito interesse e Nelson Frei-re está seguro da sua classificação.

Artur Moreira Lima Júnior, que rea-pareceu na noite de ontem, v.o Munici-pal. é o segundo mais moço concorrentedeste certame. Tem 17 anos e "iu con-ctuistou o primeiro lugar no concurso pa-ra uma bolsa de estudos no Conservato-rio de Paris. Èle 6 aluno do Colégio Mi-

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Nelson Freire, o mascote do concurso. AosII anos, interpreta Chopin como pon-quissin.a grnfe grnnrf-*. Impressionou opúblico na primeira audição e deve re.

aparecer por estes dias no .Municipal

litar e estuda piano com a professora Lú-cia Branco. E' um rapaz alegre c brin-calhão, muito querido de seus amigos deCopacabana, que estão acompanhandocm "suspenso" a sua atuação no concur-so. Um deles assegurou ao repórter, nanoite dc ontem: ,,,,,„

Éste concurso é uma "barbada pa-ra o Artur.

Artur, porem, modesto e absolutamen-to senhor dc si, ao ouvir o comentário,replicou :

Que nada, rapaz. Tem gente boaneste concurso. ...

Na sua opinião, o melhor pianista ateaqui, apresentados está sendo o represen-tante suiço Laurence Custei*.Fernando Lopes e Ezequiel

Dois outros concorrentes brasileirossão olhados com admiração pelo públi-co: Ezequiel Moreira Júnior e FernandoLopes. .

Ezequiel é paulista e tem 20 anos. Im-ciou muito criança os seus estudos dopiano na Escola Magdalena Taglialerro,onde adquiriu absoluta segurança na tec-pica, dominando por completo as compo-sições- chopinianas. Fernando Lopes e umano mais velho do que Ezequiel c tam-bém estudou na Escola Magdalena la-cliaierro. Depois, entrou para o Conscr-vatório Brasileiro de Música e continuase aperfeiçoando com o famoso ArnaldoEstréia. Está credenciado para uma elas-sificação final, com um primeiro lugarcbtido no concurso para solistas da Or-

qtiestra Sinfônica Brasileira, realizadoéste ano.

O interessante nestes jovens brasilei-ros, que estão dominando o certame, coma sua participação cm massa, é o seguiu-te: Todos já so conheciam antes cie virpara o Municipal. Alguns são até colegasde colégio. Roberto Fuehs, por exemplo,é amigo inseparável dc Artur MoreiraLima, e ambos trocam constantes ama-bilidades sobre a possibilidade de umaclassificação final. Roberto Fuehs tem -7anos c aperfeiçoou seus conhecimentosmusicais em Paris. Antes, no entanto,havia estudado no Conservatório Brasi-leiro de Música o Academia de MúsicaLorenzo Fernandes. Já recebeu medalhacie ouro do Conservatório, em 1947, coutro prêmio, também medalha de ouro,no Concurso Magdalena Taglialerro. estoano. Roberto está seguro da sua classili-cação oara as finais, pretensão, ahas,bastante justificável, cm vista da suaprimeira prova.As Pianistas

Nada menos dc dez pianistas bresi-loiras inscreveram-se para a.s provas cli-

' minatórias. Destas, no entanto, apenasSuzana Bandeira de Melo o Vera CruzPientznauer lograram classificação. Am-bas são alunas do pianista Arnaldo Es-tréla. Suzana nasceu cm Minas, mas uu-ciou seus estudos de música na Bahia,no Curso da Pró-Arte, com o professorThomas Téran. Morcninhn clara e sim-pática. frágil como uma pianista auten-tica. Suzana disso a ULTIMA HORA quesc emocionou muito ao saber-se classi-ficada para as provas semifinais.

— Mais emocionada ficarei anula —¦

acrescentou — quando souber que sereiuma das concertistas finais, para alcan-çar os prêmios deste concurso.Cultura Musical do Brasil

No domingo, em que foram anuncia-dos os nomes dos 12 semifinalistas, en-tre os quais sete brasileiros, houve mes-mo quem falasse em proteção. A des-classificação da uruguaia Marta Bracciufoi olhada como injustiça. O grande nu-mero de brasileiros classil içados, (leumotivo para estranhar. No entanto, oMaestro Alexandre Sienkicwicz. presi-dente do Júri Internacional, explicou aULTIMA HORA o seguinte:

Não houve, eomo de resto nao po-deria ter havido, qualquer favor na es-colha dos sete jovens brasileiros para assemifinais. A verdade que ficou palen-teada nesta justa escolha c que a juven-tude no Brasil está formando a nata dospianistas internacionais. O mundo olha,úèste momento, com grande respeito pa-ra a cultura chopiniana cio brasa.

UDN, IGREJA E COMUNISMOAGORA

queremos ver a UDN snhir à tribuna c arrasa»com 1). Jayme Câmara, combatê-lo furiosamente como

simpatizante do comunismo. Como todos devem ler lido,l). Jayme, ao passar por Lisboa, declarou à imprensa acre-ditar na conversão da Rússia à Igreja Católica. Tara creré imprescindível que a coisa -.creditada vá de encontro arazão, isto é, que sc processe a renúncia do engano, à In-teligcncia- A crença cria-se por adesão uo julgamento afir-inativo c nunca por adesão ao julgamento negativo. Ora,as declarações de D. Jayme no campo religioso, em es-sèneia, vêm ao encontro dos últimos pronunciamentos na-cionalistas do General Lott, no que se refere uo campo d»politica nacional. Aliás, a publicidade feita pelo "mundolivre" tem u preocupação de colocar o comunismo comoinimigo do catolicismo, explorando a má-fé, ou a ignorãn-ciu dos pobres de espirito. O catolicismo sempre existiu econtinua a existir nu Rússia. O povo russo sempre foi cris-tão. Apenas há, como sempre houve, uma diferença de ritoi: não dc crença. A divergência que existe atualmente en-tre u Rússia e o Papa tem rur.õcs de ordem politica o naorazões de fé. Toda aquela lengnlengu (lo lider eduurdino, natribuna da Câmara, querendo ajustar o Ministro Lott den-tro do regime comunista, jã superadissimo pela própriaRússia, pede outra lengalengn contra I). Juyme Câmara,que, inteligentemente, vc e declara a ssidade dipreender realidades que náo se anulam com 1 rasesções. ehieanas ou sistemas antiquados e ineficiente- dc contornur os fenômenos históricos.

«

eom-cita-

0 General Lott, ao analisar a força ria Rússia atual de-terminada pelo sentimento nacionalista, não féz mais

do ciue empregar o raciocínio rie base para justificar a. um-dade daquele povo, não féz mni^ do reconhecer natrução dos seus alicerces, profundament"reação á má(ladeira

MAGISTRADOS E PROFESSORES DE DIREITO SUGEREM, EM MESA-REDONDA:

COMPETÊNCIA DO JÚRI PARAQS CRIMES DE LATROCÍNIO!

do o JüVmenlo de Maior Duração na História da Cidade 1XPJiSfíS&de um Juiz e um Estudante de Direilo— (Reportagem de VÍTOR JUNQUEIRA AYRES,_———— Exclusiva Para ULTIMA HORA) . ,

tència do júri para o julgamento do crime dolatrocínio, que, atualmente, é apreciado pelou z togado O argumento em que se baseiam,s defensores dess^a última tese é o de que o

recons-ilistns, uma

ira cie ideologias incompatíveis com a ver-enxuto realidade do povo tusso. A força daquele

pais é oriunda do mais intransigente nacionalismo, assimeomo a dos Estados Unidos é igualmente plantada no mes-mo intransigente sentimento. Nenhum povo poderá expan-clir-so, na plenitude rias suas energias construtivas, so osfundamentos cia sua subsistência econômica forem expio-rados indevidamente por outros. Vemos na declaração deD. Jayme Câmara não uma adesão espiritual ao coniunis-mo. mas o reconhecimento de uma realidade a ser enfren-tada e recebida como conseqüência das evoluções naturaise ineonlrolávpls que surgem em todos os povos atuantes.A Igreja, na sua alta sabedoria, nunca deixou de acom-panhar o contornar a realidade histórica da humanidade,para ganhar em prestigio, autoridade e comando, .lá passouo tempo em que, para combater o comunismo, bastava di-zer que o regime russo era Salanás vestido dn cossaco. Ro-petir essa bobagem, nos dias rie hoje, é o mesmo que ca-çar elefante com estilingue.* * «

A UDN usa o estilingue com má-fé. No fundo, sabe per-feilameiile que isso não é arma pura assustar elefante.

Agora ns eduardilias têm de fazer comparações marotas como pronuncinmento de D. Jaymf> Cãmaru. du mesma ma-neira que fizeram eom o General Lott. Têm de dizer quoé suficiente mencionar n Rússia pura demonstrar simpa-tius perigosas uo regime! Ambos pnrtem de uma verdaderequisitada pelo processo do mundo atual, seja no campoespiritual ou político. De nosso lado, nunca imaginávamosreceber de D. .layme um sintoma de progresso dessa or-dem. Além de possuir êle um temperamento reacionário, carcebispo brasileiro, e como todo o clero brasileiro, aindanos parecia fixado em fórmulas retrógradas e sem nexoeom a realidade do mundo de hoje. ftste avanço de meu-tolidade nos dá bons perspectivas quanto ã compreensãoda Igreja em relação à evolução du era da bomba atômica.A aproximação eom os comunistas já é feita, há muitosanos pelo próprio Papa. o que significa, uma superlonda-de de política, perfeita e eficiente. Aliás, em política, naohá nenhuma superior à da Igreja. Como católicos, estamos\ vontade purn eomentnr as declarações de D. Jayme. ven-'do

nas suns palavras um sintoma de visão apropriada aosinteresses do mundo espirituul. Quem disser, daqui pura afrente, que o General l.ott é comunista, porque declarou-se nacionalista, tem de dizer também que D. .layme Cama-rn é comunista, porque falou na Rússia, num momento emque não sc trutuva de nenhum assunto russo,timo pronunciamento do General Lott

nlre o úl-as declarações de

D Invme, em Lisboa, pode parecer a muitos que nenhumaligação existe, mus, no fundo, as duas falas estão perfeita-mente em harmonia comda polilien mundial.

i realidade e ns circunstancias I

"BALLET" RUSSO NA AMÉRICA DO SUL — Com des-Itino a Montevidéu. Buenos Aires e Santiago, onde se cxi-Ibirão inicialmente, em sua "tournée" pelu America do sul,

iverum. ontem, cerca de uma hora, no Aeroporto Inter-nacional do Galeão oito artistas russos de "ballet .perten-entes ao corpo de baile do Teatro Bolshoi, da Rússia.

apresentarem no Uruguai, Argentina e ChileApós

onde in-K^retarão trechoâ de bailados clássicos de P^nw.J»™-Iin. Tchaikovski. Adun, etc, os biiilarmos soviéticos se i xi-bPrão no Rio e São Paillo. Na foto que aciman'?P~f™,*»gJ:rmarecem. da esquerda para a direita, Irina Zaitseva a pia-n?sá do grupo.Qc as bailarinas Tamara Varia nova(a maisbonita dc todas). Raisa Struchkovu (primelra-bailar na) cHarina Kondrat va. O interprete dus artislus. Arnaldo Gu-"a"vado

MtaWérVda Cultura da Rússia, recebeu a repor*-tagem falando fluentemente o português, idioma qii( teria

prendido "m

quinze dias eom os ^^J^oT^ceram uo Festival da Juventude, em Moscou

O MODERNISSIMOCHUVEIRO ELÉTRICO

SM/X(MElHOft NO INVERNO

MtlMOR NO VERXO

Está em pleno curso a Semana do Jur. de1957. Diariamente, desde quinta-feira, vem sen-do realizadas mesas-redondas com a partici-pação de magistrados, advogados, promotorese professores de Direito, reunidos com o flm dedebaterem temas relacionados com o Tribunaldo Júri.Extinção do Júri de Economia Popular

Várias proposições já foram apresentadas.Entre elas, a extinção do júri para os crimesde economia popular, sob o fundamento deque éste júri está inteiramente desmoralizado,pois, náo condena ninguém.O Latrocínio no Júri

Também foi sugerida a extensão da compe-

Um Pouco de HistóriaO Júri ioi instituído no Brasil

latrocínio é unTcrimè" doioso contra a vida, e,como ta. deve ser apreciado pelo jun, obede-ce do-se

'assim, ao preceito constitucional que

dá ao júri competência exclusiva para julgaros crimes dolosos contra a vida.

Essas e outras teses vêm sendo alvo de de-

bates que se prolongarão até o dia 22, quandose encerrará a Semana com a última mesa-

redonda, a ser presidida pelo Ministro da Jus-

tiça. Dr. Nereu Ramos.

"Japão 305", o Vírus da Gripe

NO CHILErÃTÉ 0 PRESIDENTEFOI VÍTIMA DA "ASIÁTICA"!

Fslá Declinando, cm Todo <> Vnís. a Epidemia Que Co-niceou Nos Últimos Dias dc Jullio - Alguns Jornais Es-tiniam em 2.0(10 o Número cie Mortos - Valparaiso, a

^¦mbot^» Primeira Cidade Atingida •¦¦™^"™"—

SANTIAGO DO CHILE, 1!) (UP) — A epidemia do gripeque adngiu o Chile nos últimos dias cie julho e nos primeirosde agosto, tem desaparecido paulatinamente, depoister 0 próprio Presidente da Repubhcique completará Í'M anos em novembro.

n Presidente regressou ontem de Assunção,rio cansaço mas não os sinais da gripe. Membros da comitivafnformaram á Unhe,. Press que o estado do Presidente e sa-

tisr;,)^;.™ll^^^roS,esembarc,uo do avião em que via-automóvel com sua es-

de ncome-General Carlos Ibanez,

demonstrai!-

i,-,,, Ao Assunção Ibanez entrou num3ou d< Assunção, _im n ^^ ^ ^^ om ^.^ as ^

liavam para prestar-lhe as continências

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meses anles da Independência, 's-to é, a 18 de junho de 1822, atrl-buindo-se sua criação à influênciade losé Bonifácio de Andrada eSilva.

Em 1S27, o Primeiro Tribunal doJúri do Distrito Federal passou afuncionar no Fórum da rua DomManuel, onde, até hoie, esi.í lo-calizado. Há cerca de dois anosatendendo ao acúmulo do proces*sos cuja conseqüência era o ulra-io nos julgamentos, criou-se o Se-qindo Tribunal do luri. que estafuncionando na Rua Visconde deItaborai, no antigo e históricoprédio da Alfândega.Um Ministro, um Juize um Estudante

À propósito da Semana do Júri.o repórter ouviu um Ministro doSupremo Tribunal Federal, um luisPresidente do Tribunal do luri •um acadêmico de direito.Fala o Ministro

Inicialmente, foi ouvido o Mi-nistro Ary Franco que, quandojui-, exerceu a presidência do Tri*bunal do Júri do D. F. por noveanos. de 1937 a 1946- ProfessoiCaledrático de Direito JudiciárioPenal da Faculdade de Direito daUniversidade do Distrito Federal,o Ministro Ary Franco, disendo terpresidido pela primeira vei aoTribunal do luri quando tinhaapenas 28 anos. fês a defosa dainstituição a que dedicou ura lar-go tempo de sua vida. frisandoque "o iuri é. sem favor, um dospilares da democracia liberal, e.entre nós, na República, &,•*•*-cão do período de vigência daCarta de 10 de novembro d* 1937,constituiu sempre «ma garantiaconstitucional!Os Melhores Advogados

Conta S. Exa. que dos advoga-dos que viu atuar no iuri, dentteos falecidos, pode apontar comoos melhores Evaristo de Morais,Bulhões Pedreira, Eliseu César,Nicanor Nascimento, Jorge Seve-riano. Costa Pinto. Clóvls Dun-shee-de Abranches. Heitor Lima eStélio Calva* Bueno.

Três Dias e Três Noites |Segundo o depoimento do Mi*

nistro Aiv Franco, o mais longoJulgamento, no Tribunal do Jundesta cidade, até hoie venticade,rccliiou-se em 1917 quando foijulojdo, pela primeiro ves, Man-«o'de Paiva, que assassinou Pi-tiheir-:. Machado no Hotel dos Es-trenc-eiros, num crime quo pormulto tempo aqitou a opinião pu-blica.*".f.lata o met-.ro de processo pc-nal que tal lulinmento

'durou

Iríi dias e três noilot e terminoucom a condenação de Manso dePaiva a 30 anos de reclusão, pe-na qu» foi redmidu ç 21 anes nosecundo julgamaulo." „"Uma Grande Instituição

Depois de resj dtar que "o Júrilem grandes amigos o fervorososdefensores, mus aue os seus ml-migos (entre os quais os seus co-lege» d» Supremo Tribunal. Mmis-tro Nelson Hungria) são terríve.se não deixam passar enteio oaraatacá-lo," congratulou-te o Mi-nittro Ary Franco com os organi-•adores da atual Semana do Ju-ri, "pois, estão homenageandouma grande instituição."A Semana é Nacional

Outro que não te furtou a pres-tar declarações ao repórter foi oJuii Bandeira Stampa, presidentedo Segundo Tribunal do Júri.

posa c seguiu paraciue no local se enconcio estilo.

Ignora-se ainda o total, semdúvida extraordinário, dus pe.-,-soas que foram acometidas po-In gripe, e especialmente de ca-sos 'atais.

As autoridades sanitárias ve-rificaram que a epidemia fo.Ciiusada pelo virus "Japão 30V,

1 que é o mesmo conhecido un*.-versalmente como causador da"gripe asiática".

O Ministro da Saúde Públicanão náo publicou estatística al-guina sobre o total de casosfatais, mas outros serviços D*i-riais reconheceram primeira-mente 40, elevando-se em se-guida o total a 107, quando aepidemia atingiu o auge.

Calcula-se extra-oficialmenteque se registraram tiOO.000 ca-sos em todo o pais. e que mui-tos dos fatais foram devidos acomplicações bronquiais e pul-monares, sendo a "gripe asiá-tica" a causa indireta deles.

Alguns jornais do pais che-

Declarou o Juiz Stampa que omaior significado da Semana doJúri de 1957 é o dc estar coloca-do cm plano nacional, graças acolaboração entusiástica e eatu-tiasmante que lhe vem sendo em-prestada por toda a imprensa!Os Jurados Vêm do Povo

Instado a fazer um pronuncia-mento sobre o Júri. acenluou _omagistrado que entendo que "air.tlituição do Júri é a expressãodo Estado que mais fielmente dávida ao prefeito constitucional deque todo o poder emana do po*vo e em seu nome é exercido, por-que no Júri. não só todo o poderemana do povo, como, princi-palmente, é exercido pelo própriopovo, pelos jurados que vêm dopovo para a função de juiz de fa-to e soberano em-suas decisões*" ~~Um Líder Estudantil ,,,.,„.

A ultima pessoa a soi* entrevistada poi* ULTIMA HCítAfoi o bacharelando Arlindo i_,eoni de Souza, aluno do MinistroAry Franco e um dos lideres estudantis da Faculdade de Di-reito da Universidade do Distrito Federal.

O universitário Arlindo Lemii que é um dos poucos quevêm comparecendo às mesas-redondas promovidas pela Soma-na do Júri, declarou que os debates da Semana do Júrii o trans-formaram "num entusiasta* veemente da instituição . Subli-nhou entretanto, o acadêmico que "para que o ]uri cumprasua finalidade de jiilj-ar bem. com consciência o tranqüilidade,necessário se torna uma seleção, no sentido de melhorar aomáximo o nivel intelectual o moral do corpo cie sentença' ."Com essa providência, creio que o Júri será inatacável —concluiu o estudante.

saram a dizer que o numerode mortos era de 2.000. mas ne-nliuma estatística justifica cs-se total exagerado. O cemitériode Santiago esteve congestio-nado na, primeira semana deagosto, devido no número extra-ordinário de enterros. O ForoMódico calculou o total de ca-sos fatais em um por mil dosenfermos.

A primeira cidade atingidafoi Valparaiso, o que. faz suporque o mal procedeu do contágiocom tripulantes de algum na-vio. Em Santiago, talvez devidono seu clima frio, a epidemiateve um efeito geral, chegandoa paralisar certas atividades,como os cinemas.

A gripe estendeu-se rápida.mente do sul ao norte do pais,atingindo quase todos os gran-des núcleos de população.

A Saúde Pública advertiu, nasemana passada, que uo se re-gistrar umn diminuição na epi-demia. o virus ".Japão :I05" es-tava alcançando seu maio»grau de penculosidade. e queos casos que se registraremagora podem ser mais perigo-sos que os * primeiros.

movaTC d0bT il——— |j que conhece II

EA*».!? V todo o Brasil /

í*gSESS£

AGÊNCIA TIRADENTESMetropolitana de Curitiba,

Paraná

cujos sorviços coloca, com praier à sua disposição.

s^ancodaJjavcura dejí(in(tt£emÍÁt <uõt.

Explosão Mala um SargentoInglês

BELFAST, 19 — As auto-ridades informaram que unasargento da policia foi mortoe três soldadus feridos quan-do umn carga dc dinamite ex-plodiu durante a vistoria pro-cedida pelas vítimas numa ca-sa abandonada pelos extre-mistas do Exercito Republi-cano Irlandês.

A policia acrescentou queo sargento, Arthur J. Ovens,que inspecionava a casa comdois policiais o um soldado,empurrou uma porta somi-aberta e. ao fazê-lo ocorrreua explosão. A casa era situa-da nas proximidades de Bra-ckaville.

A investigação revelou quehavia sido preparada uma ar-madilha com uma grande car-ga de dinamite, por* trás daporta. A armadilha fonciona-ria quando a porta íosse abei*-ta, tal. como ocorreu.

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PAGINA 4 tíio de janeiro, beguuáa-i-eua, íj ae /v_«j_io >-« *¦*>"¦ ***• *.

REVELA 0 PRESIDENTE KUATLY:

A INDIPíNPSSADELO PAR

cia da síria é umA O IMPERIALISMO

"Só Sabem Copiar o Que Fazemos":

Cientista Norte-Americano Negao Progresso Atômico da Rússia!"Nãn Estão, cm Ponto AI;jum, Próximos dn Posição OueOcupam os Estados Unidos no Desenvolvimento dn Encr-j>Í!i Atômica", Diz 11 Presidente da Comissão de EnergiaAtômica, Perante o Congresso Anierieano — Nega. Tam-íx?in. (,>ue Exista o Perigo Das lladiaçôcs Provenientes

) Das Explosões Nucleares c

WASHINGTON. 19 (FP) — O sr. I^wis Strauss, presi-dente riu Comissão Federal de Energia Atômica, esta eonveii-rido de ciue "os russos náo estão, em ixinto algum, próximosda posição quo ocupam os Estados Unidos no desenvolvi-mento da Energia Atômica".

Ouvido recentemente por uma sub-comissão orçamentariada. ('amara dos Representantes, o sr. Strauss acrescentou, se-guriclo o texto ;r_'.>i".i publicado: — "Pensamos, consoante o queno.s é possível saber. i|lle os trabalhos dns russos nao são. se-nao ropia.s, em grande formato, dc nossos mais adiantadostrabalhos ".

Se os soviéticos alcançassem os Estados Unidos em qual-quer ponto que fosse, disse o sr. strauss. "eles o fariam sa-ber, mesmo que lôsse para Uns d,' propaganda".

file afirmou que as radiações provenientes dns "cinzasatômicas ai umuladas ate o momento eram menos impor-tantes que as provenientes do "quadrado luminoso de- um re-lógto-pulseiri:".

Fstudos feitos na Suécia mostram ciue pessoas vivendo emcasas construídas de tijolos, nu ram certos tipos de cimento,recehiam de duas a lies vezes mais radiações do que as pes-soas morando em ea.sas de madeira. O sr. strauss atribuiuésse fato ã presença, "no cimento e nn tijoio, de substânciasradioativas".

O sr. Lewis Strauss declarou, finalmente, que o.s cientis-ta-s americanos tinham conseguido isolar uma substância quepoderia ser a base da formação das células vermelhas. Estadescoberta poderia conduzir a um tratamento eficaz de cer-tas enlermidades do sangue, tais como a leucemia ou certostipos dc anemia".

ssomo>ra-

Desmentida a Renúncia do Cheie do Estado Sírio — Importante Reunião node Damasco Para Decidir Sobre o Complô Norte-Americano Para Derrubardo País — Nacionalistas Dominam o Exército e Preparam Grande Comício

mi do um Expurgo —*-**—**-¦*—¦¦da Embaixada <la Síria em Washington ao Ministério do Ex-terior, aqui determinou a investigação quo denunciou a par-ticipação americana numa "conspiração" para derrubar oatual

'regime. O despacho, datado dc 8 de agosto, falava da

"crescente atividade do Serviço Secreto Americano no Onen-te-Médio e da Força Aérea Americana entre rs ova. 101'K oBeirute", segundo o citado jornal. Mais adiante, acrescentao "Al Nasr" conhecido por suas ligações com o Ministro daDefesa Khaled El Azem, que ficou provado que Roma c Bei-mte eram as bases da "conspiração americana contra a Si-ria" Finalizando, revelou o jornal que o golpe contra o Uo-

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Gomtilka: Na Cidade e no Campoo Futuro Levará ao Socialismo

"Mm, Para ou Camponeses, o Socialismo Deve Pcscn-vnlvcrsc dc Maneira Diferente"', Diz o Líder Comu-ni.sta Polonês — Necessária Muita Compreensão PolíticaDas Massas Para a Polônia Vencer as Dificuldades Atuais

DAMASCO, 19 (FP) — Especial paia ULTIMA HORA —O Si. Sulali Binar nos fez uma exposição detalhada sóbre o"eomplot" uiivricnno c sobre >>s processos de propaganda im-periali.sta empregados para desnaturar os fatos e desmentira exinlénçia dc um tal "eomplot". declarou ontem ti imprensao Sr. Djabri, presidente da Comis-são Parlamentar das Rela-ções Exteiiores. logo após uma reunião do grupo na Casa doCongresso, para ouvir o relatório dos últimos acontecimentospelo Ministro do Exterior da Siria.

Na mi-.-mn reunião, o Ministro da Defesa. Khaled ei Azem.prestou conta á Comissão dns resultados das negociações emMoscou e Praga, que resultaram, notadamente. num impor-tante acordo de assistência econômica com a União Soviética.

Federação Sírio-EgípciaO Deputado Djabri, prosseguindo ern suag declarações,

evocou o problema ila União Federativa com o Egito;"O Sr. Salah Bittnr nos declarou que as circunstâncias

amais se prestavam a uma tal União: mas que um assuntotã'' delicado cU-víh ser cuidadosamente preparado. Um Comitêsério especial será formado para estudar com um Comitê egip-cio análogo todos os aspectos deste problema".Kouatly Não Renunciou

Desmentindo o.s boatos segundo os quais teria renunciadoa Presidência da República, por pressão d,, grupo nacionalis-ta do Exército, o Presidente Chukry Kouatly fêz ontem de-elarações à imprensa, antes de sua partida para o Cairo, paratratamento de saude. nas quais disse, notadamente:

"Voltarei dentro de breves dias, após ter recebido ostratamentos que me são necessários, para continuar a servirminha Pátria".

Sobre a situação cm Damasco, disse n Presidente:"Tudo vai bem, a despeito dns dificuldades o de todos

os obstáculos", e acrescentou: "Esperamos sempre "complots"da parle ci.> imperialismo, que procura sempre passar correntesem nosso pescoço e vê com desprazer í. Síria livre e inde-pendente"."Limpeza" no Exército

Por ocasião cio grande comício de terça-feira próxima,durante o qual todos os aspectos do "eomplot" americano se-rãn denunciados para,as massas, é esperado o inicio de umprocesso de expurgo dos elementos antinacionalistos e pró-americanos do Exército sirio. A renúncia, ontem, do Chefe doEstado-Maior dn Exército, General Nizameddin, o sun substi-uiição pelo General Afif-Bizrl, um dos lideres do movimentonacionalista no Exército, c apontada como um prenuncio desteprocesso de' "limpeza".

For outro lado. enquanto se anuncia uma redução naguarda preventiva contra ataques dn população, em torno daEmbaixada americana, nolicia-se que todos o.s pontos estrale-Ricos da capital estão gunrnecldos por fortes contingentes doExército. Êste, agora, ao que parece, inteiramente dominadopela- forças nacionalistas, assumiu o controlo da Policia e d»Gendarmeria.Conspiração em Roma e Beirute

O jornal "Al Nnsr" revelou que

verno sírio deveria ter sido desfechado no dia 17.

VAHSÓVTA. 19 (FP) — "E' no•odolixmo quo vemos o futuro doatrabalha dor cr da» cidades ¦ doe

Encontrado Morto o Genrode Churchill

I.ONDRKS. 19 (United Pr -ss I— Foi encontrado morto on-tem. em seu leito, o esposo dasecunda filha de Sir. WinstonChruchill, Anthony Benuehamp.O extinto, cuia morte e atribui-da a excesso de sopnrifero.', erafotógrafo da sociedade e pro-dutor de televisão. Contava 3ÍIanos de idade. Beauchamp esua esposa. Sara. casaram-seeni Sea Island, Georma, em18 de outubro de 1949. Amigasdo rnsal disseram qu.' desde hádois nnos v* problemas in.ltri-moninis os separaram.

A Atriz Declara Que Vai Provar o Contrário:

"Vaga-Lume" de Cinema Afirma TerExpulsado Maureen 0'Hara e SeuCompanheiro Por Atentado à Moral

Empole» a Opinião Americana n Processo Contra "Con-

fidentia." - Maureen Ü'Hara Tem Passaporte Visado eDez Testemunhas Para Provar Que Estava na Europa —

Documentos Houbados em Londres Que Vão Servir no•> Processo

HOLLYWOOD. 19 fUP - ULTIMA HORA» - Continua"Confident.al", na capital do cinema. A atriz Maureen0"Hoara mlormou ontem que tinha um passaporte visado eCHaara informou ontem que tinha um passaporte visado edez testemunhas para provar a falsidade da atirmçao da re-vista quandr. disse, num artiço. que ela fora encontrada, eincerto dia d.' novembro de M. em "atitude comprometedoracom um cidadão que parecia latino. Maureen disse poderprovar que na época referida, estava na Europa.'Sexta-feira última, no entanto, a declaração da atriz amo-rieana foi contrariada por um "ex-vagalume" de um cinemade Hollywood, sr. James Craig, que afirmou perante o Juizter visto Maureen entrar com o tal indivíduo latino na ca-sa onde trabalhava, c sentar-se sóbre as pernas do compa-nheiro. com a blusa desabotoada, e recostar a cabeça na pa-rede. Craig teria então pedido ã atriz e seu acompanhanteque se retirassem do cinema.Mais Documentos Para o Processo

LONDRES. 19 (FP — ULTIMA HORA) — A Agência darevista "Confidentr.il", nesta Capital, anunciou que foi viti-ma de um roubo de documentos, na maior parte artigos des-finados á publicação pela revista, além de depoimentos depessons que afirmavam a veracidade das afirmações conti-das nos artigos. Supõe-se que os documentos foram roubadospara serem encaminhados ao processo intentado contra arevista norte-americana, pela Justiça de Hollywood.

Nehru à Rádio Budapeste: Sou ContraUma Nova Discussão da Questão Hún.gara, na Próxima Assembléia da ONU

BURGUIBA: "SOU PELOS ARGELINOS 1"Em entrevista concedida ontem íi TV americana o p-

sidente Burguiba, da Tunísia, reafirmou o apoio intecrai dseu povo à causa nacionalista argelina. Perguntado, ern m.ticular. sóbre a questão do tráfico de armas entre a Tutvve a Argélia, disse éle: '-•"

— Loto que os combates começam, em qualquer par.inevitavelmente começam os contrabandos de armas. K con*'eu ja disse, há mais de um ano. não estou pronto a me odó'-j

Por outro lado. na cidade francesa de Maus. o Mmivt-"do Exterior da França Christian Pmeau. que é esperado di»•23 no Rio. reiterou a extremada oposição de seu governo »discussão dc problema argelino na ONU, prevista pHri %de outubro. A exemplo do governo inglês, ontem. s__re"'questão análoga em Omã, disse Pineau que "não

poderemosudmitir a intrusão das Nações Unidas em nossa vida interna"

AMARAL NEGOU OS 135 MILHÕES IANQUESO Embaixador Amaral Peixoto, em entrevista ao corre-

pondente cia United Press, em Buenos Aires, classifirou oitem de "absurdo" a noticia insistentemente divulgada, nosúltimos dias, segundo a qual o atual "neutralismo"

Q0Brasil nas questões litigiosas entre os Estados Unidos pas nações sub-desenvolvidas da América, na Conferênciada OEA, se devia à promessa de um empréstimo de 135milhões de dólares, do Eximbank ao governo brasileiroDisse mais o Embaixador, em sua entrevista, que "o

prin!cipal problema com que se defronta a Conferência Eco.nòmica Interamericana, é determinar porque a AméricaLatina não recebe a quantidade de capitais de que J1(V.cessita para satisfazer seus desejos de desenvolvimentoeconômico".

uni despacho procedente .

tampos, mas nos campos êle de-vt desenvolver-se de maneira di-irrente, nas formas apropriadasàs condições quo existem" —disse o sr. Wladislaw Gomullta.primeiro secretário do ComitêContrai do Partido Operário Uni- Ilicado. em Kasinka-Kala (roqiãodo Cracóvia). em um discurso pro- Inunciado por ocasião da comemo- jração das greves camponesas de1937

Evocando t-m seguida os pro-blcmaft internos, o sr. Gomulkaacmscnntou: —- "Para sair do pe-riodo diítcil em que nos encon-tramos, é necessário que todo Imundo íaca prova do uma proíun-da compreensão política, que asmossas trabalhadoras sejam cons- 'cientes de que estamos no cami-nho certo e que elas sigam as |instruções do poder popular".

Dulles Não Comentoua Acuarão no Oriente

WASHINGTON'. IR (FP) —O secretário dc Estado, Sr. Fo*ter Dulle.~, regressou a Washing-mn. após ler passado de/, diasdc férias em sua propriedadede Ilha dos Patos, Lago Ontario.Cl Sr. Dulles se recusou a fazerqualquer declaração sóbre a si-tuação atual no Oriente proxi-mo.

Darrapou o Ônibus:Morreram 3 Viajantes

WALLTOWNSIIIP t.Voc w.lerscyi, li' 1KP1 — Um ônibustransportando .*ír> pessoas der-rapou cm um;, ponte .--úlirc :t cs-trada (ie Atlantic City. a NovaYork. Trcs viajantes morreramc vários .ar.ms ficaram _ravc-menle feridos.

REVELA O DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO, EM WASHINGTON:

AUMENTAI AÍ EXPORTAÇÕES AMERICANASPARA OS PAÍSES DO BLOCO COMUNISTA!

Quatro Milhões no Segundo Trimestre de 56 — 16 Milhões noPrimeiro Trimestre de 57 — 19.435 Mil Dólares Entre Abril e

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WASHINGTON 19 (FP —, Soviética c os demais países doi rior cm 15 milhões dc dólaresULTIMA HORA) Estão em "bloco socialista", seRundo co-1 ao total do trimestre correspon-franco progresso as exportações] municou ontem o Departamen-j dente em 1956.norte-amoricftnas para a União; to de Comércio dos Estados Uni-

dos. Nos trcs meses decorridosentre abril c junho desle ano,e.-.tas exportações atingiram umtotal de 19.435 mil dólares, cifra que c superior em três mi-lhões de dólares ao total do pri-

As exportações para a Polo-niu representam uma parcelaimportante daquelas cifras, No-tn-se cm particular, ciue enireas máquinas importadas pelaUnião Soviética incluem-se as

iquinus dc fazer pipocas'neiro trimestre dc 11)57, c supe- ' mim valor dc 2.808 dólares.

Na Nova China Papel é BambuPEQUIM, 19 (FP) — Uma f-ibrica cl? papel do im-

pressão, de alia qualidade, utilizando somente o bambucomo matéria-prima, foi posta em serviço em Tehimking,anunciou o rádio de Pequim.

K a primeira fábrica désse géncm na China Popular,acrescentou o rádio, acentuando que o bambu é muitoabundante na província de Tse-Chuan, o em diferentespomos ao sul do Yang-Tse-Kiang.

Brasil Rejeita a LiderançaEm Buenos Aires, várias

Delegações latino-amenca-nas mostram-se um tantoirritadas com a atitude to-madu pela Delegação bra-sileira, ao rejeitar a lidernn-ça que lhe íoi oferecida pe-lo bloco das nações subdc-senvolvidas, nas reivindica-cóes econômicas írente aosEstados Unidos. Todos osdelegados estão acordes emafirmar que, por sua extra-tura econômica, o Brasu eo único pais em condiçõesde assumir com sucesso cs-ta posição de líder. Dai adecepção que muitos expe-rimentaram, ao deparar comuma Delegação brasileiramais preocupada cm "concl-liar" «is dois campos em cho-que, que disposta a partici-par da luta. Esta tentativabrasileira de conciliação("desbastamento dar* ares-tas" segundo a expressãooriginal dc um membro daDelegação), segundo se ob-aerva na Capital argentina,é sobretudo acentuada noprojeto dc Convênio Econò-mico que será apresentadopor nossos delegados. Neleo Brasil toma praticamenteo lado dos Estados Unidos,em todos os pontos tradiçio-nais cie conflito entre estepaís e as nações latino-ame-ricanas, tais como a questãodas taxações sóbre lucrosobtidos no estrangeiro, nosEstados Unidos, a questãoda diferença dc preços Ç desegurança, entre matériasprimas e produtos manuía-turados, c uma terceira, mais

política

¦¦BBWamW^%ÈÉm^&WÊ& i¦F JIIíé *tt3_}jj|c5^|wkjl__^^*^^<^*^i 'SSyS- _f"*'&•.

BmWMm&r* yy

Wt%wÈÊ<itf' -

O Ministro Allimim, Chefe itaDelegação Brasileira nu lim.nas Aires, cjuanilo cru apresen.tado ao Presidente Aramburu,na Casa Rasada — f loto .lgói-

cia Nacional)

dc colocação dos excedei*.-tes agrícolas norte-america-nos, além do projeto do cria-ção do "Banco Interameri-cano".

Ingleses Repelidosno Ataque em lika

"Todas as tentativas inglè-ms para destruir o forte deIzka, atualmente cercado, temsido repelidas" afirmou ontem

.a Rádio do Cairo, acrescei,-*tando que isto prova que nãotêm fundamento as alegaçõesbritânicas de que cessou a re-sisténcia armada dar. forças

"nacionalistas cm Omã.

Atocodo: Rua do Ouv.dor, 183-2.p, solos 211 c 212. Rio -s> Tel. 43.530-»

"Marcha à ré" no ConvênioVárias Delegações, o,»0 ti*

nham prometido apresentarprojetos próprios para o Con-venio Econômico", em Hueno.seAnes. eslão "tirando o corpo'na Capital argentina. O Chile,i, Colômbia o o Uruguai es-lão enlre os que se arrepcn-

(.'deram. A razão apontada pa-ra isto está no claro pronun-ciair.enlo da Delegação norteamericana, contra a criaçãodo "Banco Inter-umericano".cujo capital seria constituído!pela contribuição de cada'pai;- cum 1% do total dc suasimportações, c que Seria umadas resoluções mais iinportan-

i les do Convênio.

Soviéticos no PaquistãoKAKACni. IH — (United

Press) — Uma delegação par-lamentar soviética chegará aesta capital em dezembro vin-douro, atendendo a um con-vite da Assembléia Nacionaldo Paquistão.

O Paquistão enviará tam-bém uma delegação parlamcn-tar a Moscou, cm futuro pró-ximo.

Uma delegação dc parla-montares paquistaneses .iá vi-sitoti a capital soviética cmjulho passado.

Vai Defender-se o CoronelSirio

O Coronel do Exército Si-rio Ibrahim Hussein. que foiacusado como figura centralno recente "eomplot" Impe-rialista denunciado pelo go-vêrno de Damasco, declarouontem em Roma (P. P.\ on-de exerce as funções de Adi-do Militar, que tem a inten-ção de obedecer à ordem deregressar imediatamente á ca-pitai de seu pais, para ser in-terrogado no Inquérito instau-rado sóbre a conspiração. "Es-pero apenas o prazo purasolucionar alguns negóciosmeus cm Roma", disse éle.

FACA PERIGCSASOLTA EM N. Y.

NOVA YORK. 19 (FP) —Uma adaga envenenada,datando do século sétimo,desapareceu do aparlamen-to do um membro da missãoeconômica da Indonésia emNova York. Um só golpedessa adaga pode provocara morte, disse o sr. Koes-martono Prawotoadikoesoo*mo, porém ela "pode Iam-bem atrair os maus espíritossôbrc aqueles que ne apo-deraram dela som direito".A policia alertou a popula-

_uda, referente ã

VARIAS FORMULAÇÕES NO "MERCADO COMUM"Ao que tudo indica, a idéia do "Mercado Çomun" está

destinada ac papel de "vedette". em Buenos Aires. Apenas,as Delegações não se puseram ainda de acordo nem mesmosóbre a questão fundamental, de saber se a anulação cias ta-rifas aduaneiras Incluiria o comércio eom os Estudos umeiose Canadá. Ainda ontem, o Chefe da Delegação urutmiua ro-cusou-se a tomar um partido na questão. Ja o sr. Vasenii. mi-nistro du Fazenda argentina e Presidente da Comer- ua,

pronunciou-se por um "Mercado Comum" limitado u Ame-rica do Sul e ao intercâmbio de uma lista limitada dem»cadorias. A idéia foi imediatamente aplaudidade pelo Min»tro Alkmim, em nome do Brasil, em entrevista a mP*?1»1'Acredita-se que o fim de semana tenha sido aproveitadopelos técnicos das diversas delegações para checarem a uraacordo sóbre as preliminares principais do projeto, para quealguma coisa de concreto sóbre a idéia *a possa ser apiesc •

tada, hoje, segunda-feira, na primeira sessão efetiva da ooa-feréncia.

jj.-j-j-j.-rr-rr-i ......... ..««»»^^>i«i>i»>«^>^^''">'-'-'-'"

COMO EVITAR 0 DESOUITE E GARANTIR A FELICIDADE

.1

As causas de desquites podem sor vistns como sendo:M> Certus tendências pnrn os desujus-tes. herdadn

cestrnis, o tmc chamamos psicologicamenteSe us sltuiiçfies du vida favorecer n estasdesenvolve. 121 Os desajustes dos pais

S (],- 110>~

Influências py*115^1*1

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.... tendências o dinusados pelas 'e**'1-'*'™^,!

dadas, n falta dc educação sóbre as emoções, suas infjuènr nsa luta excessiva pela vida, por viver em padrões mais ¦;''„.. ,«>produção humar.a permitir individualmente; vivendo relat varoen ^lado nu vida, limitando-se 1*1 convivência dn família e do iram ^podendo realçar o eco e a autoconfiança, por nao ('*-,"'uJ ueculi»em um grupo social: e flnulmeiite, por não saber se aituiuur ¦ r ^ridades uni do outro. Lll Desquites também -sao f'!"s7,({fos ponf»desajustados que desabafam seus desajustes sobre seu "",,,,tnndo-se severamente ou mimando-os demasiado, criando nn» •revolta neles, que por sua vej: desnbiifnni-se em seus maridos ou i«" .mais tarde, resultando em desqulte. (4) Outro fator que causa u - ,quite 6 n falta de boa higiene mental.

A maneira mais prática de evitar o desquite estudar asi o ^-(das causas e adquirir um método pratico de conibate-liis co ^ensinado no "CURSO DE RELAÇÕES HUMANAS E 1.1DU.-*-:*•*¦ •> ^CURSO DE RELAÇÕES HUMANAS NO CASAMENTC h viun.

JUOAL". O primeiro exclarece us causas de nossos desujlistes e o ^na técnica dc vence-los, enquanto que o segundo explica a °J?"f,! .«alirlmeira na vida eonjuenl a fim de garantir a real tellcldoo'•r!Zcursos sito orientados pelo Prof. Louis F. James. F'arn maiores "U"'telefonar para 82-1202 ou 30-0253. Aulas em Copaeabni i e »"."•'' r>Diurno e noturno. Educação livre para ambos os sc:;os. Icçam i -pectos. Matrículas á av. Churchill, 109 sala 703.

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ULTIMA HORA5 Rio de Janeiro. Segunda-Feira. 19 de Agôslo de 1957= — PÁGINA 5 :)

Não Pode um "Papel" da DOPS Valer Meus Que a Palavra do Reitor:

"RO" ESTUDANTIL CONTRA 0 ATESTADO DE IDEOLOGIA__________.___....__...__—....¦¦¦—i. culdade Nacional de Direito vi- da Universidade do Brasil, con-

âflRÊIPMMEIft

WÊk

__-Èp_L¦et-ov•outra,-

Os Estudantes já Constituíram Patrono Para a Defesa de Sua Causa — Categórica De-cisão do Diretório Central Para Evitar Que se Repita o Fato de Que Foi Personagem oEstudante Que. Aprovado em Concurso Para o INIC. Foi Preterido Por Nao Apresentar

____-_-_-_-____-----_-__-___---_----_-__------— Atestado de Ideologia —-———•——-——————

«M«AM>IMM

"0 VETO"0

SENADOR JuracvMaç/alhães, que ocupa

a presidência do UniãoDemocrática Nacional,procura cm todos os atos.ou atitudes do Governoalgum ponto que Die fa-

voreça a critica /rir.1 c sit-pcrficial, lão ao gosto dcsua jei jamosa uerb.rra-gia. Tempos atrás, fazen-do então o jogo ijuc o !e-liaria ao mando supremodos udenistas, der.cnca-dcou tempestade dc in-fundadas acusações a J.K. Convidado eis prooas,ninguém a_ viu. Apenasapresentou artifícios criei-torciros com que aquie-tou a sita própria cons-ciência c também a dosseus rebeldes corrcligio-¦ndrios. E' bem verdadeque cies não depositavamfé profwula na sua "opo-sição". pois ainda cmpassado muito recente,Juracu eleix-ou-os a vernavios c foi "amar.iado"j.clo poder. No .'iiía i.'o,o convertido _ iá agoraortodoxo Presidente daUDN. vai fazendo o scujoguinno oposicionistapor âste ou aquele moti-vo, sem selecionar limitoas atitudes que assume.Para clc não interessaprimordialmente a subs-tâ.cia do que diz, nins.,sobretudo, o fato dc as-sim ficar nas pcípuias dosjornais e Tenistas, comodomador das "feras go-ver ni st as". Veja-sepor c.rcmplo. o caso doveto à palavra "mini-vios" na lei clc tarifas.Com Juracu a /rente, osudenistas pintaram cbordaram, dizendo queJ.K. havia quebrado umcompromisso d<* lioiira,etc... Depois dc muitafalação _ gritaria (não'são

Cies udenistas?), viu-sc que Juscelino saneio-unra integralmente o dis-positivo, sem que vetoalgum recaísse sobre apalavra, "mínimos". Foium deus - nos - acuda.Mas o incuto varão deMaracangalha não sedeu por adiado. Foi aosjornais _ disse que o Pre-sidente havia recuado,mas que sc deveria re-gistrar, acima dc tudo,que a "intenção" de J.K..fora a dc renegar um.'comproTni.-iso de honra.Vejam os leitores ateonde chega o arbítriocios «denisías. Quando,mais uma vez, os seusinconseqüentes falatóriosforam, desmentidos pelosfatos, que diz o .luracij'.'"A intenção.'..." Ora bo

Procurado por representantes do Diretório Central dosEstudantes da Universidade do Brasil, o Dr. Sobral Pinto acoi-tou o patrocínio da causa do acadêmico c ex-conselheiro da-quela entidade. Tibcrio César Gadelha que, aprovado em con-curso público para o INIC, foi preterido por não apresentaratestado de ideologia. O Conselho dc Representantes do DCEhouvera, por unanimidade, deliberado lutar contra a injustapreterição e ainda por unanimidade fora apontado o nomedaquele conhecido advogado para patrono da causa. No lugardo atestado de ideologia, o jovem Tibério Gadelha apresenta-ra, na repartição competente, recomendações de diversos pro-¦fessòros universitários o até mesmo do Reitor Pedro Calmon,atestando sua conduta. A resolução unânime do Conselho doDCE. quo reúno todas as Fneuldades da Universidade do Bra-

Coroada Sábado a Rainhada AME

Em formidável baile, sábadoá noite, na sede nova do Fia-

sil antecipa uma grande campanha estudantil contra o ates-tado de ideologia.Assembléia na UNE: Casa do Estudante

A União Metropolitana dos Estudantes ostá convocandon grande assembléia pnra amanhã, às 20,30 horas na sedo daUNE Praia do Flamengo, 132, a fim do debalor o prossegui-mento da campanha contra irregularidades na Casa do Estu-dante do Brasil. Alegando que os bons daquela instituição fo-ram obtidos com dinheiro do povo, para prestar assistênciasocial aos estudantes, a UME reclama o direito dc fiscalizara atuação dos diretores da CEB. Em oficio ouvindo a todosos Centros Acadêmicos, o presiclonto da UME. Nelson Trad,conclama os estudantes a comparecerem à reunião dc amanha.

mengo, foi coroada a srta.Yedã Falcão de Arruda. Rainhado 1? Dee.nio da Associaçãodos Estudantes Mato-grossenses. tlgiando a realização daenti-

MISS MINAS NO FILME DA INCONFIDÊNCIA:

VAI SER "ESTRELA" DE CINEMA ASEGUNDA MAIS BELA DO BRASIL

Maria Dorotéia, a Linda Mineirinha de Juiz de Fora, Perdeu o Título de Miss

Brasil" Mas Ganhou o Estrelato - ULTIMA HORA Antecipa Para os Seus leito-

res as Principais Cenas do Filme de Exaltação à Inconfidência Mineira e iili-

herdade - Apesar de Não Pretender Seguir . Carreira, Mana Dorotéia Aceitou

o Papel Principal no Filme - Não Tem A-noras, Gosta de Comer Milho em Sao

Cornado e Não Trocaria Juiz de For. M^W?*^* ~ [ "ftí """"hto

* Âson de '"' ""

Destacadas figuras da socieda- I dade quo congrega mais dede e da politica do grande Es- : 1.300 jovens, nascidos em Ma-tado estiveram presentes, pres- to Grosso e eme estudam nes-

-" -'• ta capital.ULTIMA HORA Mostrao Nacionalismo em Ação

Dentro cie nosso plano demostrar aos estudantes o na-cionalismo em plena ação,ULTIMA HORA promovera, es-ta semana, duas visitas de cs-tudantes a alguns dos locaisonde mais so evidencia a ca-pacidade de realização do ho-mem brasileiro. Na próximaquarta-feira, dia 21, uma ca-rovana de estudantes d.i Fa

culdade Nacional de Direito vi-si tara a Fábrica Nacional riaMotores; e no próximo sábado,uma turma da Faculdade deFilosofia da UDF estará visi-tando a gigantesca usina doVolta Redonda. São as mais en-tusiásticas as palavras dos o.eu-dêmicos de | ambas as escolassuperiores sobre a iniciativa deULTIMA HORA. Assim «_ pronunciou o acadêmico Robcs-pierre Martins dos Santos, pre-sidente do Diretório Académt-co da Faculdade de Filosolia:

"A visita consolidará n con-vicção nacionalista dos estu-dantes de nossa faculdade". Eassim so expressou o aqadêmi-co Milton Pacheco, do CACO:

"Argumentos nacionalistasnunca nos faltaram. Agora va-mos ver a realidade, para aca-bar com o assunto"

Não Haverá Presidio na

Cidade UniversitáriaA campanha lançada pelo Di-

retório Central dos Estudantes

> e nao iroçaria jun _- ¦-¦- ¦ «¦- - _ _ .Barros — Fotos de Estrela — Exclusivos de ULTIMA HORA

Estudantada da AMES: Sábado

da Universidade do Brasil, contra a instalação do um presi-dio entre as unidades da Ci-dade Universitária, acaba dcalcançar plena vitória, com aconcordância do Chete de Po-licia às aspirações estudantis.Solidário desde o inicio com aspretenções do DCE, o GeneralAmaury Kruell vem de anun-ciar ter chegado a unia con-clusão quanto a solução parao impasse: o discutido depósi-to de presos será erguido -ao la-do da Penitenciária Central, naRua Frei Caneca. Na ultimareunião do DCE foi aprovadoum voto de louvor á Comissãoespecial que dirige a campanhapela rápida conclusão disobras da Cidade Universitária.Foi também solicitado a todasas faculdades da U.B. quo .iii-xem na fachada de seus pre-dios uma faixa com os dizeras:"Exigimos a Cidade Universi-tária". Esta semana deverão nsestudantes estar com o Presi-dente du República, para de-bater este problema.

dê nova vidaa seus filhoscomTÔMjfs

e DomingoUma corrida rústica sábado à noite (da Praia Vermelha

à sodo da UNE) o uma gincana ciclisücn no domingo polamanhã (mesmo percurso) assinalarão a realização dn "Es-tlidantada", promovida pela Associação Metropolitana dos Es-tudantes Secundários. Enta foi uma das decisões da últimareunião da referida entidade. Pelo pitoresco dos sons obstácullUlt-IlUU UlIULICIti1.. r-.iu |iin*i*;-*«_u uua ..vnri -_n..__c-->

a Gincana deverá constituir grandiosa atração popular. Aldos f.bst UC U lOS* «i*""**"**"» »' t*i*v» Knl ____ nlA _nct.___it*fi i* .1» i* lim ml

Ias.'«juxfvxry"*-riTi->- ¦""",*****

Fogo Simbólico ChegaHoje ao Rio

Chegará ao Rio às 17 horasde hoje o Fogo Simbólico, ciuoeste ano íoi aceso nn futuracapital do Pais, Brasília.

O Fogo Simbólico percorreuvárias cidades do Estado doMinas, sendo que várias sole-nidados foram promovidasauando do sua passagem pelacapital mineira. Aqui. o FogoSimbólico pernoitará no Pan-tenn do Caxias, om frente aoMinistério da Guerra. Orado-res usarão da palavra paraexaltar o significado patrióti-co da prova desportiva,

TELEFONE DE

ULTIMA HORA: 34-8080

Miss Minas, a linda mineirinha dc Juizde Fora. vai estrelar um filme nacional, cempor cento brasileiro, uma verdadeira exaltaçãoá Inconfidência Mineira!

A boa noticia, nos foi comunicada pelo sr.José Geraldo Santos Pereira, que dirigirá "Re-belião em Vila Rica", próxima produção da"Brasil Filmes", empresa filiada à Vera Cruzdc São Paulo.

Tão logo tivemos conhecimento de que Ma-ria Dorotéia se encontrava no Rio. fomos procurá-la no hotel onde estava hospedada."Show" de Belexa |na Cantina

Alegre, expansiva, bem fa-lante, Maria Dorotéia nem pa-rece uma mineirinha do inte-nor _ embora de uma das ci-dades mais adiantadas do seuEstado natal. ,

Solicitada pelo fotografo,Miss Minas não se fêz de roga-da: posou de todos os Ângulos,inclusive antecipando para osleitores de ULTIMA HORA asexpressões fisionômicas queusará em certas passagens do"Rebelião em Vila Rica".

Maria Dorotéia não quis tr apraia. Era muito tarde e es-tova faminta — disse — lou-ca para comer um bom pratodc camarões...

Levamos Maria Dorotéia pa-ra a Cantina Sorriento, acom-panhando-nos sua mãe. DonaSifra. sua irmã (espécie de se-cretaria da Miss, que dirige osseus negócios! e mais o diretordo "Rebelião em Vila Rica .sr. José Geraldo.

Ali, então, aconteceu o quejá era esperado: Maria Doro-teia deu um verdadeiro "show"de beleza no restaurante, en-cantando a todos os presentese chamando a atenção dos ra-pazes para sua beleza estou-tennte. seus olhos còr deamêndoa, seus cabelos linda-mente louros.

Vim ao Rio para tomar contato com"script" do filme que vou estrelar — disse-nosela, sorridente, falando com aquele sotaque dosmineiros do interior...

Não pretendo ser atriz cinematográfica— frisou — mas náo custa nada fazer uma ex-pertencia. Afinal, sou dada á aventuras (nobom sentido, é claro...), gosto dns coisas im-¦previstas, das novidades. Cinema para num _uma novidade — continuou Maria Dorotéia —

pois nunca pensei, em minha vida, tornar-meartista de cinema...

On fábricas e —>.

CIMO... I

.unssoprar um balão até estourar, dar um morgti-

lho na praia, comer uma maçã, eom garfo o faca, equilibrarum òvo na colher, c outros que estão sendo mantidos em com-pleto sigilo. A mesma reunião aceitou o pedido de demissãodo secretário geral da entidade, Valentim de Souza, quo fónieleito vice-presidente da União Brasileira dos Estudantes Se-cunelários. Assumiu a secretaria geral o estudante LeonardoFróes.

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Sendo uma versão atualizadada Inconfidência, "Rebelião emVila Rica" apresentará Mariliacomo uma colegial que se eiva-

Dorotéia Vai Ser MariliaE n q u a n t o satisfazíamos o

apetite (acompanhamos MariaDorotéia nos camarões'), íamosconversando sobre a película,sobre o papel que a linda mi-neirinha vai desempenhar.

"Rebelião em Vila Rica" so-rá um filme em cores, coin ex-teriores rodados na históricacidade de Ouro Preto. Todo oencanto da bela cidade minei-rn será transportado pura a te-la: suas igrejas, suas casas co-loniais, as ruas cnladoiradas,ôrvores seculares, sendo que »sprincipais cenas serão filma-das na Praça Tiradentes. jun-to à estátua do Mártir da In-dependência.

Maria Dorotéia vai virar Ma-rília, célebre personagem daInconfidência, lírica, bela, ena-

os notivagos. Mas um diaXavier (Tiradentes) que lidera-va a sua turma (tanto Xaviercomo os demais personagensmasculinos serão representadospor alunos da Escola dc Minase Metalurgia dc Ouro Preto)decido fazer uma greve. O movimento ganha ns ruas, todospassam a se interessar pelasorte daquela guapa rapaziadaque lutava por um ideal. Atrai-da polo namorado, Marilia éincumbida de levar o movimen-to à sua escola, o que conse-g u e facilmente, articulandoitma greve em sinal de solida-riedade aos rapazes.

A grande cena, (épica — ex-plica-nos o diretor do filme), éa do encontro das moças como.s rapazes na Praça Tiraden-tes, todos solidários, irmana-dos, lutando pelo ideal comum.

"Rebelião em Vila Rica" será,como já dissemos linhas aci-mn, um filme nacionalista,uma exaltação á liberdade.Sem partidarismos, porém.

Onze belas canções do ricofolclore mineiro serão cantadas,nas serestas do.s estudantes.Maria Dorotéia cantará uniavez só. Mas valo n pena escutara sua voz macia, deliciosa.Maria entoou para o repórteruma das canções do filme. Fl-cnmos encantados. E os fregue-ses da cantina, também.

Camargo Guarnicri (quenunca quis saber de cinema)arranjará as músicas do filme,cujos diálogos pertencem noconsagrado teatrólogo paulistaAbílio Pereira do Almeida.ITgo Lombardi so incumbirádas fotografias em cores. Revê-laçáo: Estados Unidos ou Ar-gentinii. dependendo do proces-so dc còr a ser utilizado.

Armamento Pesado Para a R. F. AlemãBONN, 1!) (FP) — A mais importante encomenda cio ar-

mamento da República Federal Alemã desde o estabeleeimen-to da Bundeswlier, será foita aos estaleiros navais cie liam-burgo.

Essa encomenda será de três torpedeiros do 2.000 a 2.500toneladas. Outros navios do mesmo tipo, construídos na Ale-manha, formarão o núcleo da nova marinha dc guerra daAlemanha Ocidental. Todas essas unidades, que entrarão omserviço om 19(i0, disporão dc duas rampas para lançamentode foguetes, e tubos lança-torpedos.

Sabe-se que também a Inglaterra deve entregar navios,tanques e aviões à Alemanha. O Canadá, aviões, c a França,navios e aviões.

Fosicr Dullei VoltouDas Férias

WASHINGTON, 1!) — O se-cretario dc Estado, sr. JohnFoster Dulles, regressou ontemch: suas férias no Canadá t>fim de dirigir as torças da administração na grande batalhapela aprovação da verba solici-tada pelo presidente Eisenho-v.vr ao Congresso, referente _ajuda ao estrangeiro.

Dulles devera comparecer hoj.: ante a comissão cie verba:do . Senado nara pedir que screstaurem 80SJ.000.000 de dólares retirados pela Câmara dsverba solicitada pelo presidente Eisenhower para a ajuda asexterior e que está agora n<nivel de :*._(.7.000..0_ de dólares.^MH^M^M^MMHHawai...H._a_-k---i

ÍF\_KI5-HB^C-f^^-k^CwQb

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NA DIREÇÃO GERAL DO SAPS0 CORONEL BENEDITO GAMA

"Recebi do Senhor Presidente da República Especiais

Recomendações Sobre o SAPS", Disse S. S. ao Assumir

Aquelas Altas Funções •______-___*__->¦

í:£-^_w?::____t__K!Í>.¦.¦>¦ _tftf9fc_- Li'-'.yív 'tk^sV-*~v..

X-^^^^a^mm^^ÊÊ^^^umi^ffi ¦':«¦:-¦¦•-?¦#¦ "--J-ffi" |Htti_.«)âl^Bl^E_KM^^^Ík.____í

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SKC^JSnBffísa-rtaiWSírssS^_nsuwtfr-»gSf2S

Cio.tn de suas responsabilidades,a estrela de "fíebelião em Vilanica", lê os diálogos do nrgn-ineiito do filme. Ela será a de-liciosa Marilia, enamorada de

Xasiicr...

mora de um poeta, tambémestudante, boêmio e lírico. Ha-vendo afinidades entre eles.apaixonam-se rápida monte.Cantam c tocam violão pelamadrugada adentro, atraindo

Miss, Artista, PoetisaMaria Dorotéia, além _le Miss o atriz dc cinema, é iam-

bém poetisa._ Semore gostei da poesia — disse-nos ela, acrcsconlnn-

do quo desde criança gosta de declamar os grandes poetas."E componho meus poemas, nas horas vagas .

Perguntamos á nova atriz do cinema brasileiro qual a sua

melhor recordação, o fato que mais a impressionou om sua

vida.A resposta é simples como Maria: "Quando fui eleita Miss

Juiz de Fora. Esta é, posso garantir, a melhor recordação da

minha vida!"Maria confessou ao repórter que nunca pensara em ira-

1. .Ihiu no cinema. Miss. entretanto, clu o foi muitas vezes.

__.__! vejamos: Miss Café, Miss Juiz de Fora, Miss Minas...e quase Miss Brasil.

— Pordi o titulo para uma moça realmente bonita —

frisou Maria Dorotéia. Mas não me conformo com a descu pnt uc me deram: defeito no joelho. Eu não tenho defeito algum!

k óbvio que concordamos "Ipso-íaeto** com a observaçãode Miss Minas Gorais...

Tenho um espirito '.nqui.-to procuro sempre sensações di-fprentes — afirmou Maria, con- [fc ssando ao repórter, durante o ;almoço, que nunca tevo anió- '

res em sua vida.Deixemos o casamento pa-

ra mais tarde... disse a belamineirinha, escusando-se íi narqualquer resposta sobre os seusúltimos namoros. Mas om meioà conversa, Maria Dorntél.i con-fossou que tem admiração pelodeputado Bias Fortes, filho dopovernador do seu Estado. Oque, afinal, não implica emcompromissos... "Apenas sim-patia" — garante. .

O fato é que Maria e hvr._— por enquanto. Adora a vidaque leva, gosta de vestidos bo-nitos, coloridos, (não usu ceco-tes, procura sempre salientar abeleza extraordinária do seurosto), conversa sobre qualquerassunto e tem suas predilecões:pianista, adora Chopin. seu au-tor favorito. Gostou muito de

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Ao fim do almoço pergunta-mos a Maria Dorotéia se elagostava do Rio e das belezasdesta cidade.

Gosto imensamente. Eprefiro comer milho assado noSão Conrado. Que beleza!

Gostaria de morar emParis? — inquirimos.

Com um belo sorriso nos lá-bios, mostrando os seus dentesnlvos. Maria Dorotéia respon-deu dizendo que gostaria, sim,de conhecer Paris. "Mas só pos-so morar em Juiz de Fora...Nâo consigo deixar minhar ter-rlnha — acrescentou.

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Retornamos ao hotel, pois Maria Dorotéia tinha de cum-nrir os seus compromissos sociais. Associações dc mineiros,outras de caridade, solicitam diariamente a presença da vice-campeã da beleza brasileira. E ela atende a todos sempre sor-r dente simples, afável. Sem esconder sua simplicidade, sem

_ afetação das pequenas de Copacabana, Mari* Dorotéia des-

pede-se do repórter dizendo que entre o rock'n roll c o sambanrefere a música brasileira.

E vocês leitores, se nâo tiverem oportunidade do apre-ciar a beleza dc Maria Dorotéia durante sua curta permanen-ca entre nós, procurem vê-la no seu filme de estréia: "Rebe-,

Hão em Ouro Preto», onde cia exibirá t6da a beleza de que cdotada.

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PÁGINA G -Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957=

Utti/ma ítalaÇ INTERNAC10NÃT

CAFÉ: NENHUMAREUNIÃO NO RIO

BUENOS AIRES, 13 lUnilçd IPress) — As informações mi->rc uma ronfcrónria dos pai-• res produtores dc caie il i\merica Latina, que se reali-•ária nu Hio de Janeiro, nãocem fundamento er:-. qualquerresolução pois o bureau inter-.acionai d„ eni,- ainda nrro.cm um representante oficialão Governo brasileiro c scuU-•Stat-uto está ameia sujeito riaprovação ilo.- países interessados.

Es-sn informação foi ciada .-.conhecer fontes autrjri-adas (Ir;Conferência Econômica luteramericana.

REUNEM-SE OS

DELEGADOS BRASILEIROS

BUENOS AIRES, IU 'FP)— Tela rr.rniíui du ontem o.sintegrantes da delegação bra-silcirii. que participam da Con-íeréiui.i Econômica Lntcra-mi ricana. rcalizarai i umareunião nr. embaixada do lirasil, cm Buenos Aires. A.-.-iati-ran ri nu snr;. o ministro dalazeudn bia.-ileiro, Sr. JoscMaria Alkmiii. elieie da ue e-(jação, c demais dclciíndo-,assim eomo o.s assessore,embaixada. .',.1 reunião fonmestudados oss pontus oe vi.-t:que il delegação su.-/.cnt:ir.uuiante o i ur-o d.irarações cia coiilcrén

unes:A 40 Quilômetros de Maceió o Poço Pioneiro, Informa a JK, Janary N

ALEGRIA POPULAR EM ALAGOASCOM A DESCOBERTA DE PETRÓLEO

Nos Bares e Nos Bailes o Povo Demonstrou Seu Entusia smo Por Ter Jorrado o Ouro Negro em Jequie — Lençolna Zona Próxima à Costa Oceânica — Janary Nunes Comunica o Fato a JK a 1 Hora da Manha de Domingo

dn

aeliuc-

RECIFE. 1!» (Du correspondente de II.TIMAIIOltA I — Ini passageiro il» Convi.lr da Cruzeirodo Sul. chegado ontem n estu capital, declarou uorcpòrUT (|iit* no nfroportu tio Maceió havia univerdadeiro Carnaval pura receber o Coronel Ju-lli.ri Nunes que \iuj.ira nn mesmo avião.

ICm conversa eom ns passageiros da aeronave,o presidente da Petrobras informou que jiirn.rupetróleo em Sâ» Miguel dos Campos, surpreen-deinlii a tndiis. de vez que não havia qualquerprevisão para que tal futo viesse a acontecer estasemi. ua.

4) Coronel Juniiri Nunes recebeu o telegramaeom ii bon nova ãs '.l horas da madrugada, pro-vlileiielrindo. pnr sun conta, a viagem no primei-rn avião, não podendo conter a alegria anto ar.lviçareira niilieiu.Carros Sujos de Petróleo!

Handns de música, foguetes, bombas — um\eriliideiro Carnaval aconteceu no icr.ip.irti. ileMaceió. Os carros nm* conduziram o povo noaeroporto paru u grandiosa recepção ao presi-dente di. Petrobras estavam sujns de petróleo,do mesmo petróleo que jorrou na madrugada dehoje em São Miguel dos Campos.

Mnis um passo pura a emancipação eeonoini-en do Pai- e maior desenvolvimento dn Petro-liras vemtri.len nosãbiulo.

(le seil.stlldl

dado. com n descoberta de pe-de Alagoas, ocorrida n» último

O ouro-negro jorrou na terra alagoana nopoço pioneiro .IA-1'AI.. aberto nn I..ei.lidi.de lieJequie. u 40 quilômetros de Maceió e i> futo nenr-reu nn tarde do sábado. No local, engenheiros etrabalhadores tomaram um autêntico banho depetróleo e celebraram, dentro da maior alegria,o aconteci inenlo. A população dc Maceió, ao terconhecimento da descoberta, deixou-se tomar pelomaior entusiasmo, fazendo verdadeiras celebra-ções, nos bares, nos bailes e nos logradouros pú-l.l i cos.Em Maceió o Presidente da Petrobras

Logo que soube haver jorrado petróleo lio poçopioneiro de Jequie. o Coronel .Tum.ri Nunes, pre-sidente ila Petrobras voou pnra n capital alligoa-ua onde se encontra, nu companhia de algunsdiretores daquela companhia. Testemunhando pes-soalmcnte o fato, o Coronel .laniiri Nunes, onde-reçou. a lima hon. dn madrugada de domingo,ao Presidente da República, o seguinte telegrama:

"Confirmando minha informação telefônica,venho comunicar a Vossa Excelência que o poçopioneiro instalado em Jequie. a 411 quilômetrossudoeste de Maceió, durante n leste de formn.vaorealizado na tarde do dia 7 do corrente, par.i ve-rifiear ralo compreendido entre 1566 e 1569, de7 metros, revelou apreciável volume «le petróleoe gás. A produção estimada é de 35 barrispetróleo piirafínico, csver.leado, com 41 graus

deapi.

por hora. Embora a capacidade efetiva da suaprodução dependa de testes contínuos durantetrinta «lias. pode-se entretanto afirmar a existen-cia de petróleo no Estado -Ias Alagoas, em localprovim» da costa oceânica e num dos grrinrjescentros de consumo do País. Atenciosas saúda-eões. — Ass. Janari Nunes".Muniz Falcão Telegrafa a JK

O Governador Muni/. Falcão, nm dos primei-ros a visitar o poço de Jequie. enviou ao Chefedo Governo, o seguinte telegrama:

"Sob n mnis vivo entusiasmo e elevado sen-Hrnenio de alagoanicUidc, tenho a honra de co-iminicar ao eminente Chefe da Nação que acabad., jorrar petróleo no território alagoano, na loca-lidado de Jequie Cn Praia, municipio de Sao MI-guel dos Campos. O auspicioso acontecimento cn-che ci'' justificado júbilo nosso povo e coroa dopleno exilo o magnífico esforço da Petrobrasrespondendo aos anseios de emancipaçãonômica nacional. Nesta oportunidade, interpre-' tando o sentimento do povo c do Governo deAlagoas, e considerando o situação, sobretudocomo oloneiro dn descoberta de petróleo na re-¦»ião nordestina, venho reivindicar a instalação deuma retinuria para o tratamento do nosso pro-(liitn. como homenagem do Governo Federal nsgloriosas tradições <• Kitas do povo alagoano pelacausa que tanto empolga a consciência civica dopovo brasileiro".

ULTIMA HORAParlamentares Pernambucanos Falam Sòbrc a "Demagogia

c Falsidade" do Discurso do General- ^

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AJUDA EM DÓLARES

A ARGENTINA

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WASHINCJlH '•'•'¦Prc-sM - r- pei'.i-tliicmc i>rij\ i."i itlllll, Lii ri- 1..I IVAri.inb.uu, Iru;.icia )'¦' ' noiiii' •'! Indc LimU"j Aucr iri-e o ,i \i.i*n..s nu <:.: ani. i'l' anua dcquia, raia quibnioos auincnu in Mia ajnua icm clólaics au seu pais. I'e-loai ,i par- da situação infor-muram a Uni'cd Press qne oGeneral Araml.uru tcncionareunir vários altos íunciona-'rios. entre os quais o presi-dente do 13iincu du Kxportaçaoe importação, para nisisiii nobCntiüo dc quc a Argentinalem neces.sidadc de empre»!i-mos com lin-s industriais epara o de.semoh imento dosr c c ii r :- os liiclro.s-eletiieosArainburu procurara i onir.,balançar :i ma iinprenssão qucdeixou no» i iicului- baucanosCàtrangciros a recente nacio-nulizaçá» «lc duas das grandesconipiinhiii.-s dc eW-triciuaiie tli**Buenus Aires, i )o guvcrn.i Ar '

aenlino sustenta quc se limi-tou a cancelar contratos oueloram leitos cm 'cia» ii regulai e. . em

O Comando Muita Informa: Nâo Haverá Quarentena

Batalhão Suez a Caminho: ChegaráQuarta-Feira o Navio " Ary Parreira"1'ri.einlinsCuerra —;':i(la Dos

Serão Saudados, no "Piei". Pelo Ministro daMtas \utoridadcs. Militares e Civis, na Clic-Soldados do llatallião - Ruas c Hairr.is Mu*

(Iam I isiiiniimi;

mati.

CEPTICISMO EM BOGOTÁ

.1BOGOTÁ' I!) (F.l-.i

"Uma conterem l.l J ma— eis o titulo dc editicm qur "Kl Ti. mpo" . c rc-lerc a conferem ia .nlerame-ricana, ileclarando c.pccial-mente: -"Nai. niiuii' in-, mui-tas ilusões e a Aui-rru i n.iOpode ter iltir-u.s .. respeitoda importante reunião deBuenos Airei para i.-õtiuiiii*os problemas econômicosinteramericanus. Na lia lu-gar para scmclliante.', ilusõesporque nao parece pos: ivelquc as coisas fimdumcntaisencontrem ambiente e solu-ções eletivas que se pus limrealizar. A idéia do merca-do comum, qualificado do"sonho" por uni dos delega-dos dos Kstados Unidos, per-manocerá precisamente nes-.sa condição: fervorosa as-piraçáo de alguns países quevêem nessa possibilidade oúnico caminho par., a au-tèntica integração da econo-mia continental. Não con-vem deixar-nos arrn tar pe-lo pessimismo, dissoiventc,tampouco c devemos con-fiar em que algo ¦¦'¦ ul t.mh.ido novo contato para dar ,i;economias regionais ,i coe-são que sempre lhi - faltour contribuir, em tcao soli-ciaria 'e conjunta, para rc-solver a dramática crise demuitas nações continentais".Assim conclui o editorial:"A conferência .'conó.vue.ipoderá \;w.-v obra útil Scos problemas forem enfren-tados com ír.uique/.i ' umacerta objetividade. Muitosaspectos do te má rio apre-sentam vasto campo dc ação.Que se possa sahir ii. :-semodo esta nova cone quc náo seja um;rêneia a m*iii> na .panamericnnn.*-, moouco dc lirismo e luidn oeconstrutivo".

lores c l'ogos na 1'csla dc Regresso

Fsta pn vista paru deoois de timanliã n eheeadn do na-vio-lrniisporl' "Arv Parreira" que traz. do Feito, os inte-¦ •ri-iiles do 1'atall'ãii Suez. que serviu r.o eonlupjente da po-Una iiiterii-eininil dri ONU qur üarantiu a paz no Oriente-Médio, aiiiençado de euerrii apus a invasão inglesa uo soloegípcio.

O navio que ia tocou no porto de Recife, ntrurara no¦píer" dn Praça Maun possivelmente a tarde, devendo ali es-t-ir presentes

'diversas autoridades militares. O Ministro da

Guerra General Teixeira Lott. lera o boletim no qual estaconsumado r agradecimento do governo e do povo brasileiro,a par de uma reteréneia sóbre a relevante missão oue nspracinhas di Batalhão Suez de.senmennpram para o exilo damissão interniicional indicada pela ONU.

Não Haverá QuarentenaSecundo fontes militares do 2 RI. não tem fundamento

•i noticia diuilmidn. segundo a qual os pracinhas brasileirosdo Batalhai- ficariam de quarentena durante algum tempo,para que se faca a inspeção ".uni riria e de saúde do navio elie seus ocupantes. Essa inspeção iá está sendo feita, estandoos médicos in bordo - segundo comunicação do comando cio-\rv p.n-reiie" — preparando o boletim de saúde que pernn-tira a liberação imediata do contingente, tão logo chegue aoIlio.Festas

Diversas si.lemdades estão previstas pára recepcionar ossoldados brasileiros que loram ao Egito. Km todos os sublir-bins de onde partiram os pracinhas jn esta seudo leita a de-coração das ruas. De Sio Gonçalo ãs Laranjeiras, bem eomo,-m Niterói, as mus apresentam, já agora, fisionomias dife-

amputo de familiares dos pracinhas recepcioná-los-,., de artificio no "pier" Maun. saudando, dessailorosnmeiite. os militares brasili

Opinião Dos Meio; Diplomáticos ilo Biigdnd

Golpe de Estado Comunista: SíriaBAf-.r-.AD. 19 (Por lacaues Dauphin. da F. P.) - Um qolpo dc I rendado e almoçado com o pre-

i:rom 1beira.

pens

rom brilho :¦ missão pileificadoraturbado Orleiite-Medio.

da ONU

ma-•irns que ajudaram. garantindo o con-

BAGDAD. 19 (Por Jacques Dauphin. da F. P.) — Um qolpo deeslado comunista sc verilicou na Síria, sem dcrramcnlo de sangue,porém as mulacõcs atualmente eloluadas no seio do Estado Maiordo Exército p.ovam que o curso dos acontecimentos c agora irrever-sivel, o que as "chances" de so assistir a um rotòrno da direita aopode. sâo pràlicam?nlc inexistentes. Tal ó a opinião quo lem qcral-mente os meios diplomáticos quc acompanham dc porlo a situaçãona Síria. , , ...

A saida do coionel Tcwfil" Nizammodin, chete do tslado Maiordo Exercito, tornou-se incviluvel quando claras divergências do opi-niões se manilestaram entre êle e o sr. Khalod Aicm, ministro daDeícsa. no decorrer da viagem quc ambos tijeram a Moscou. O ço-ronel voltou sozinho a Damasco. Ires semanas antes do sr. KhaledAzem. c ioi obrigado a assinar o comunicado triuniante anunciandoo acordo com a URSS.

O coronel Tewlik Nizammodin loi deixado em liberdade após serobrigado a sc retir' r, e depressa, para seu domicilio om Damasco.O novo chele do Eslado Maior Geral do Exército, coronel Ali! Bizri,promovido a general logo em seguida á sua nomeação, é conside-rado coxo Irancamenlc comunisla. assim como sou adjunto, coronelAmi.-i Nafouri. Sua presença à Ircnto do exército sirio conlirir.ç. ainlluéncia do coronel Saraj. cheio do ScrvI-o de Inteligência, sobreo vida do país.

BAGDÁ - 11 DAUPHIN — Entretanto, certos observado- t ci., npimão pública, tornada re-

.eio-a c muciares acham que ri "direção eo-lceiada do Exército", não podeSenão terminar em um conflitoentre o chele do Serviço Se-rn to, e o chele do Estado Maior.A maior parle dos observadoresperisiiubi qual será a ntiiudi*cure adotará o presidente Koua-tly. que parece prisioneiro daJunta Militar. Náo esla exclui-da a possibilidade cie (pie cie-i ra brevemente convidado a scafastar do covéino.

Concluindo, ns observadoresacentuam que. se até o lim dcJulho se podia esperai' umr.olpe de eslado da direita, nomomento da suspensão da leiMarcial, arr-.siste-.se atualmente aum reforço da posição da extre-ma esquerda, r-rnças á apatia

|KI'I.

No Cairo o Presidenteda Síria

CAIRO, lf) i United Pressl —Inesperadamente para o publi-co. i•hee.ou ontem de manha aesta inp.tal o presidente dnSina. ShUkli ei Kuwatly. atarde, depois de haver conte-

O chele do Partido comu-nistn sírio, Khalod Baklidas,estaria atualmente em '.Mos-

cou. O pmbnb.-ndor soviético,Scrflci Nemchilna, visitou oPresidente El Kuwaily na sc-mana pasad, em em seguid.iiqumciou epie partirá pavaMo.scou. cm gozo cie 1'eria.i.

ívlais um Duplo Homicídio n a "Chácara cio Ceu":

Matou o Seu ÂssaSt-aote e FoiAssassinado Por Outro Bandido

rendado e almoçado com o pre-alente Nasser. o visitante se-

truiu para Alexandria, onde sedirigiu diretamente do aeródro-mo para o Hospital Moassat.

Ontem á noite, na capital daJordânia, haviam circuladoversões sóbre a demissão dcKuwait ly. mas a recepção qucteve no Cairo demonstra quecareciam de fundamento. Comefeito, aguardavam-no no Aero-porto de Almnza o presidenteNasser e todos os membros dogoverno.

Abdullah ei Khani, ajudantede ordens do presidente, decla-rou á United Press que o mes-mo não havia renunciado, e ex-plicou que tinha vindo ao Cal-n em trânsito para Alexandria,onde se submetera a um examemedico. Não hã muito, o esta-ru se submeter a um tratamen-dista sirio esteve na Suíça pa-to. E acrescentou que, imedia-tamente após, Kuwatly regres-sara a Damasco.

Na viagem, o presidente éacompanhado de sua filha maisvelha. Hodn. e de seu médicoparticular, dr. Hosny Sabbah.

Segundo os círculos compe-lentes, os dois presidentes dis-rutiam os problemas relativosá "realização da politica árabeúnica" e o suposto "complotnorte-americano para derrubaro atual regime de Damasco".

fiem P.oirut. os observadoresopinaram que Kuwatly se avis-tou eom Nasser em busca deajuda para restabelecer a inf(u-ência civil no governo sirio).

Cruzada de Cordeiro Tem umObjetivo: Atear Fogo ao Pais!

O governador Cordeiro de Farias não tem autoridade para 'comandar movimento algum, principalmente dessa espécie -.declarou à reportagem o sr. Nelson Firmo, suplente de senadorpoi Pernambuco, a propósito das recentes declarações do ».ticral que governa seu Estado, propondo-se a liderar nm mo.vimento nacional contra a "onda de demagogia e falsidade"

A declaração do General Cordeiro foi feita numa cerim»!¦tia intima no decorrer de uma festa de aniversário (o seu) nadiscurso com que agradeccn a "homenagem singela" (confor.me o notieiãrio das agências telegrâficas) qne lhe prestaramcs oficiais de gabinete e serviçais de Palácio. Nesta ocasiãoentre doces e salgadinhos. o governador de Pernambuco mos-'trou-se alarmado com a situação política do pais e propôs-se a[••-sumir a liderança da dura luta contra a falsidade e a dema.irrogia, embora tendo que enfrentar todos os sacrifícios.

O sr. Nelson Firmo — o primeiro na lista de parlamentareipernambucanos que ouvimos sôbre a nova cruzada do general— insiste, porem, em não levar a sério os seus propósitos anti.demagógicos."Só se Fôr Anedota"

Diz-nos o suplente do senador Jarhas Maranhão:Sc movimento há que o general devesse comandar seria

o de recuperar, se algum dia os teve, a autoridade e o prestir-ioem Pernambuco, onde sua administração vem se caracterizandono'r uma sucessão de desastres, que demagogicamente tenta dis-iarçar, sem o conseguir, investindo contra moinhos dc venttna política federal.

E acrescentou:Se o General Cordeiro nada pode em Pernambuco, como

¦idmitir queira ser líder no plano nacional? Só, mesmo, sc esta"cruzada" fôr uma anedota dc aniversário hipótese, aliás, ia.teiramente provável.

Passando a falar sério, disse ainda o sr. Nelson Firmo:Não vejo onda dc demagogia na defesa dos interesses do

novo e das riquezas do pais. Mesmo, porém, admitindo a pre-'iminar seria o' caso de sc formular uma pergunta: Quem iria

chefiar o combate aos demagogos? Seria, acaso, o maior detodos eles? Portanto, êsse movimento não tem o menor sentidoc não terá por certo, a menor repercussão, principalmente pelofato dc haver sido sugerido pelo governador de Pernambue-k

E concluiu:Vma virtude, no entanto, não quero nem posso nee»>

ao General Crrdeiro de Farias: c a sua toragem de pretender,ainda, chefiar alguma coisa neste pais. Isto e, sem duvida,realmente impressionante!

"O Que Ele Chama Demagogia?"_ "Concordo com o Governador — disse o Deputado Rar.

ros Carvalho presidente do PTB estadual — na sua campa-nha contra a demagogia c a falsidade, mas e preciso saber amoral e a lealdade dos homens que comandam c querem ein-preender essa campanha.

«Precisamos, ainda — acrescentou — saber o que èlechama demagogia. Por mim. acredito quç S. Exa. não consi-dere demagogos os brasileiros que, com dcno.lo «• patriotismo,defendem as nossos riquezas o o nosso patrimônio, fruto .1»nacionalismo sadio que, no Brasil, foi inspirado pelo grandePresidente Getulio Vargas!""Há Muito o Que Definir"

Para o Deputado Osvaldo Lima Filho, "a situação nacio-nal agravada por males notórios, entre os quais a inflação,assume aspectos os mal» grave» o esta a exigir nm movimente»<la ordem daquele preconizado pelo Governador Cordeiro doFarias".

— "Realmente argumentou o representante, do PSP —há muito que definir no Pais. Há verdadeiro c falso naeiona-lismo; trabolhismo legitimo e peleguismo, etc. e as própriascorrentes sadias òe opinião estão infiltradas de tubarões e es-p.euli.dores. Por isso, há necessidade de uma divisão doscampos".Dupla Personalidade

O deputado Amaury Pedrosa declarou:_ "O sr Cordeiro de Farias é. indiscutivelmente, uni ho-

i-.i-m de bem distintas personalidades. Ora atua integrado naordem eoiistitf.cioiv.il do pais, pacificador, afável, diplomata everdadeiramente interessado,desavindos dos partidos emobjetivo superior do bemmais o mesmo, porqued. lobo. Écoso, esfrelu de que surja

quianto da cidade, conhe-

apresenta, mas tam-ali se desenrolaram, volta aainda por uma tentativa de

ção, morrendo dua.s pessoas.

A "Chácara do Céu", pitorenheciclo mio somente pelas bule:bem pelas cenas de sangue queocupar o noticiário ila imprensaassalto que en itrou tona/, reiFim Trágico de um Encontro Proibido

.Juntamente cm alguns cmigris. o investigador Walter.-silva (casado 32 am.s, Ru aSmUo Amaro. 51, apt.

Ia testa comemorativa rie aniversário que se-a humildo dn Rua Felix Pacheco. AU, entro

alguma bebida, veio n travar conheci-L.éa Mendes, com quem pn

Per.-irapoi i pai iieipavaleali/.uva numa <danças, boa comidamento

rer-

dasuri

par;.- da tarde. .-\i abaram pm combinar um oiletirou-sc da festa, estacionando seu belo 'Ch

ll-i.o-illl na esquina daquela rua. a fim de agailn d" l.éa. lá qu" n mesma e casada. Nao tara bela senhora apareceu, embarcou no auto, riu-lo/ment- para os lado- da "Chácara do Ceuveiculo n.i pincinhn lá e.xistentihá tempos com uni despachantefoi bruscnmente intei rompido pides Almeida (solteiro, 30 mm:Sobrinho, - ni. conhecido marginal

ouonlro.

violei"un rilar

oi an.lt!Walterchapa

a i he-

sem pr.que

eni

SS'I%

MOSCOU E A

CONFERÊNCIA

MOSCOU, 1!» (F.."".* —"E" mais cio quc provávelque os Estados Unidos nauconseguirão vencer a eri;-cente Oposição dos seu ; \ i-zinho-s da América Latina ',declara hojo o jornal "I'rav-da", citado pela agenciaTass, em comentário a res-peito da abertura tia conte-rcticta econômica interame-ricana de r.ip-n, .• Airej.Afirmando que os K-itado.*Unidos tentam impedir queos países da Amei.c. I.ati-na encontrem uma soluçãopara a sua diíicil situaçãoeconômica, declara nota :.i-mente o jornal: "Os mono-pólio-s norte - americanosmantém firmemente ar- po-sições-chaves da economiade quase todo', os países la-tino-americanos c, alem dis-so, desorganizam consciente-mente a economia dos pai-ses da América Central oda América do Sul ó fim dcaumentar os seus próprio"lucros". Segundo "Pravda"."o descontentamento e noposição cios memoro.- riaConferência à política di*Estados Unidos certr.meni -¦terão considerável influèn-cia no desenvolvimento dostrabalhos".

icgistradas nn Polieia,ermo. Encostando o çaque seu acompanhanteviva consigo. De longe.si-t,a. aguardando sòmir-mbnra p.-iv.-b.-rjo qurdnniente .lo veiculo, snctra o meliante. Como tempenharam-se, ainda.tiro no peito e, antesvér/es Mesmo assim,niiistrando-o.Pedidos de Socorro

O momo destino ri i ladrão es-t.iv.i reservado ao investigador,ultimnn-ente lotado na Sui.-Se-çao oe Vigilância dn Zona Sul:Waln-iZ morreria momentos

pos. Ainda sob a torre crise de

lou muilo erumou ve-

Walter parou oA exemplo do que ocorreu

da Alfândega, o par amorosoIo indivíduo Manoel Y-Vrnnn-

fissão, morro Macedotem várias entradas

pela prática de assaltos naquele local,, do revólver no ombro de Léa. exigiulhe entregasse todo o dinheiro que le-

nni assecla do assaltante a tudo as-nte n momento de intervir. Walter,

iria levar desvantagem, saltou rapi-ndo de sua arma o abrindo fogo con¦tivessem bem próximo um

llttn corporal. Walter levououtro,

umde tombai' ao solo, foi atingido mais duasacertou em cheio, também, o assaltante,

rpie sntrera, T.éa saiu ncalmando por socorro. Acusto, conseguiu "caro-

num automóvel quc passa-va casualmente pelo local, levando eomo passageiro- um ca-sal cie meia idade. Chegando lá

nervoscorrermuitona

Todos Morreram no Desastre dc Automóvel:

Tragédia ua Volta de Cabo Frio

No carro de sua propriedade, chapa DP 4-B6-60, diri-çido por Bemto Bermuuas Filho, casado. 40 anos. fun-cionáno do IAPI, residente a rim Gomes Carneiro. 58.apto. 4111, Deniielihn Jose da Rosa. solteiro, de 40 anos.residente n rua rtaronesa do Engenho Novo. 128. casa 2.regressava de um fim de semana em Cabo Frio. Nu carroviajavam, ainda, Isaura Guedes Hermudas. de :I4 anos.esposa de Henito Hermudas Filho. Mana Teresinha Her-mudas, de 17 anos. filha do casal, uma jovem de nomeMana de Lourdes.. amiga da família e a professora Ma-ria I.ui/.a Rodrisues dos Santos, residente a rua RaulCardoso, n 20.

Corria n viagem normalmente, quando, no entrar naPonte do Meio. na localidade de Pacheco do Itaborai. ocarro deseorvernou-se, precipítando-se no riacho ali exis-tente e que apresenta unia profundidade de 3 metros delama.

Trancados no veiculo, morreram todos afogados.No local esteve o deleeado Alberto Costa, providen-

ciando a retirada e a remoção dos cadáveres.Segunde declarações de pessoas residentes ali. não é o

primeiro desastre que se verifica na Ponte do Meio. quenão dispõe de balaustradn protetora, nlém de situar-seloco ajiós uma curva perigosa.

embaixo. Léa rumou diretameii-1te para a casa da Rua Fclix Pa- 'checo, solicitando o auxilio doinvestigador Benedito da Silva,companheiro intimo dc Waltere que também participava dafcsUnha. Este, por sua vez, jun-jtamente com algumas pessoas, .rumou liara o local. No cnire-1tanto, quando lá chegou, nadatrais poude lazer em auxilio docompanheiro, quc jazia semvjíia.Polícia no Local

Incontinenti. o fato foi co-municado á Torre Central d-Policia, que enviou a "Chácarario Céu", o fatídico recanto d.iZona Sul. n guarnicão número ("!). e no comissário Joree Mar- itins. de dia ao 1.' Distrito Po-liclal. Quando as autoridadesali chegaram, já uma multidão'de curiosos cercava os dois cadáveres. !

A parte pericial, contou com ;o concurso do perito Murilo, jque examinou detidamentedois corpos, constatando oguinte: Walter apresentavatrês perfurações, possivelmenteproduzidas por balas de calibre

i"38": duas no braço esquerdo eI uma outra de saída, na reeiãotnráxica. Manoel, apresentavacinco perfurações, distribuídas

I pelo braço esquerdo, mau doI mesmo lado. região custai o! duas outras nn regi i toráxica.I Tanto o policial eomo o laci-

nora. apresentavam chamusca-mento nn mão esquerda, o que

¦ denotava terem entrado emviolenta luta corporal, tendoum segurado a arma do outropara evitar ns conseqüênciasque infelizmente se verificaram.Desaparecem as Armas

Ainda no exame do local, operito Murilo encontrou variascápsulas, bem como alguns pro-jéteis das armas usadas pelopolicial e pelo ladrão. Entre-tanto, ambas náo foram encon-tradasOutra Carga no Bolso

Acreditam as autoridadesque toda a munição dn arma deManoel tenha sido descarrega-da sóbre o investigador. Na re-vista procedida nos bolsos da-quele primeiro, foram encontra-das cinco balas de calibre "38".

Lén. quando interrogada pelocomissário Martins, a quem es-tiveram a leias as diligênciascm torno do fato, bastante tra-bnlhosa.s. aliás, visto terem sur-gido varias hipóteses para ex-plicar d ocorrido, adiantou queWalter praticara um ato de bra-vurn. Policial destemido quesi mpre foi. não hesitou cm de-frontar-se com o assaltante pa-ra preservar a vida da jovem.Coiitudr.1. foi infeliz tendo encon-1nado a morte em circunstânciastrágicas.

Apelo ao Chefe de PoliciaMoradores do local, pobres

trabalhadores qne são obrigadosa subir a Íngreme c perigosa la-deiru altas horas d* noite, porintermédio da nossa reportagem,Ir nçam um apelo ao Cheio dc

I Polieia. no sentido de que sejamantido policiamento perma-jnente naquele local. promo-

i vendo-se "blitzs" constantes;: para livra lo da presença do.sI maus elementos que infestam

n pitoresca, porém fatídicaChácara do Céu".

Reunião no Guanabara:"Operação Castelo"em Detalhes FinaisPossivelmente antes da

próxima quinta-feira, oPrefeito Negrão de Lima,reunirá, em seu gabineteno Palácio Guanabara, osrepresentantes dos moto-ristas de lotação, o majorAntônio João. diretor doServiço de Transito, e osr. Hugo Thompson No-gueira, diretor do Departa-mento de Concessões, paratratar dos detullv.-- finaisda "Operação Castelo".

Um novo impasse surgiunas conversações que sevinham processando, sob apresidência do sr. Negrãode Lima. naquele sentido:o major Antônio Joãoapresentou aos motoristasde lotação, como contra-proposta às sugestões apre-sentadas, um plano poucodiferente do original da"O p o ração Copacabana",que a "Operação Castelo"vai substituir.

— Náo concordamos comêsse plano — disse-nos osr. Abilio Ferreira, presi-dente da APAL. acre.iCín-tando que os motoristasconcordam apenas com a"Operação Castelo", queserá aplicada em três pe-ríodos do dia lhora do"rush") e apenas no Es-planada.

foi omuito lumento,

Por Causa Das Criticas à Rainha

Príncipe Phillip Está Sofrendode E x cesso de Tensã o

i' Crime Ser ComunistaWASHINGTON. 19 I United

I Press) — O presidente da Co-I missão do Atividades Anti-Nor-| te-Aniericaiias da Câmara dosRepresentantes, Francis E.Walter. declarou hoje qt*. apre-

I sentará um amplo projeto dele: visando impor novas e maisricorosas penalidades aors co-munistas

"Sc Continuarem os Cruéis Ataques à lininlia. a TensãoIrá Aumentar Seus Eleitos". Uiz o Jornal "The People"— r.li/.ahetli Permanece Isolada no Castelo de Ralmnral.¦¦¦¦¦i^"™" Seguindo Conselhos Médicos «¦¦¦¦•¦^

LONDRES. 11) (UP) — A propósito do "excesso de tensões"de que vem sofrendo o Príncipe Felipe, esposo da Rainha, o.'ornai "The People" acrescenta que o mesmo começou a mos-',:ar sinais dessa tensáo antes de serem publicadas as primei-ir.s criticas á realeza britânica. Isto ocorreu há duas semanas.E indicou que os ataques à familia real são "uma fonte de pe-rigo" para Felipe."Se continuarem os cruéis ataques â Rainha", diz o jornal,"n tensão irá aumentando seus efeitos. Isto se deve ao fato dequo o Príncipe Felipe é o mais sensível de todos os membrosd.' familia real aos reparos dos críticos.

"Élo tem leito mais do quc nin-quem para modernizar e demo-cratizar a Corte. Sua recompensa:os paus o as pedras da critica fe-rina" acrescenta.

O jornal dir ainda que os ata-quês ã lamília real por manter oPríncipe Charles, a Princesa Annalora da "vida comum" irritarammuito o Príncipe Felipe. esp»c'.al-mente quai.c'o êle o a Rainha es-tavam planciando enviar seu li-lho para um colégio interno, "m--"-dida essa considerada revolucio-nária cm um palácio tradiriona-lista"

Em soc'..:da, dir que os muitoscompiomissos públicos do Princi-

l '

pc haviam exacerbado a tensão.No ano cassado, Felipe deu a vol-ta ao mundo, além de participarde visita, oficiais a Portuqal.França. Dinamarca, e de atendera numerosos compromissos naGrã-Bretanha.

Então, "para cúmulo" — acres-centa o Jornal — vieram os ata-quês à Rainha."The People" não indica que aprópria Rainha pudesse estar so-Irendo os eleitos das críticas semprecedentes que lhe foram feitas.mas os seus médicos a aconse-lharam a permanecer isolada noCastelo dc Balmoral. segundo in-lotmncão colhida na Corte.

inclusive, em que os membrosPernambuco se entendam, com o

comum. E. de momento, nem parecedeixa a pele de cordeiro para vestir a

então, todo aquele pessimismo satisfeito e esperou-ando as mãos de contentamento, na espect ativa fe-

i primeira faisca, para logo ajudar a tocar'.¦oo na casa quc, uo intimo, deseja ver incendiada, quandomais não seja para provar o acerto dos seus prognósticos.

No primeiro caso tivemo-lo quando veio ao Rio, como con-cntheiro conspícuo e mediador bem intencionado junto ao Pre-sidente Kubitschek. no segundo, è um "fero jacareacanga emnotenoial. na tocaia de um fato novo que surja para levantai,ienão as massa*, pelo menos as asas! Quem falou agoraCordeiro número dois. fato que sinceramentePOicmc tive a melhor impressão do Cordeiro, número um..quando

ie se preparava para voltar ao Recife. E e pena, de lato, por- ¦•ue as suas palavras eram. então, as de um regenerado lúcidoiberto cia morbidez golpista, pensando em termos sadiamente

democráticos! com intenções razoáveis sôbre a sua própria su-

cetsão em Pernambuco.De sorte que. mesmo reconhecendo a existência de dois Cor-

deiros debaixo da mesma lá, ainda ponho em duvida a veraci-''''^^diz^-lo^luiu - que não acredito-haja o generalfiliado tais coisas".

Em Msrehs a Reforma EleitoralConfirmando as declarações do Senador ^en,,A'}^J'^{':

res cm torno do projeto de reforma eleitoral, o líder \i«ii«de MeAo disse na manhã de hoje à reportagem, «ue na ve. ¦

dade. o senador mineiro lhe telefonara I»» •»1-c|ltar-'t« „»'

zesse uma sondagem nitri, os doputaloMlit Mu^ , ^receptividade da reforma da lei eleitoral. "Entretanto — «1-

cíarou o Deputado Vieira de Melo - somente hoje eomeça e•i auscultar a opinião dos meus companheiros do ll*U < <i<"

partidos HgaSo" à Maioria, pelo que. somente amanha pode-rei eu responder ao Senador Valadares .

PSD: Contatos Com Correligionários Nos Estados

Com a ida esta semana, a Corumbá, de um grupo de

quinze deputados federais pessedisUis. para apoio a seção es-mdunl do PSD que disputa a Prefeitura local. toWso P"tido majoritário um sistema de contatos com os correligionarios estaduais. Estas visitas, agora iniciadas, serão fedas *

todos os Estados e visam um trabalho de unidade pjrtWj' ¦•e colaboração mútua na próxima batalha eleitoral. Ogrupoque vai a Corumbá é chefiado pelo líder Vieira de Melo.

Encontro Das Classes Produtoras • JK em Brasília

No próximo dia 30. representantes de 17 N«ffsf,"Indústria, de diversos Estados ih BmV '^f.^L-^ir, KetòLidlo Lunardi. Rui Gomes de Almeida e Brasil Io Machado Netoterão um encontro com o Presidente Juscelino »»Wt«.>»*em Brasília. Na ocasião os líderes das classes produtoras, o

comércio c da indústria terão oportunidade de debater comChefe do Governo os principais problemas econômicos et

naneeiros que dependem de mais pronta Intervenção do fcsiado para sua solução.

Com JK o Projeto do Crédito RuralO Presidente da República recebeu esta manhã os auto-

grafos da lei que Institui o Crédito Rural, um dos mais '«n-

litros anseios dos homens dn lavoura. Encaminhando os auw

grafos da referida lei à Assessoria Parlamentar do Cat^te,deseja o Presidente Juscelino Kubitschek sanciona-la nos pto-xlmos dias.Jango: "Atender às Reivindicações Dos Trabalhadores"

Acompanhado dos deputados José Raimundo Soares de SiWtt.Walter Ataide e Mário Palmérlo. estere, ontem, na cidade de noraLima. o «r. loão Goulart. Vice-Presldente da Repúbhca. que P«*í*£'pou de ráriai «olenidadei organizadas peloi trabalhadores daa mtnas de Morro Velho.Inaugurou o Busto de Vargas

logo após sua chegada à cidade, o presidente nacional do PTBe sua eomltira rumaram para a Praça Bernardino de Lima. onda ioiinaugurado o busto do ex-Presidente Getulio Vargas. Discursando naocasião, o sr. loão Goulart, depois de agradecer o convite qusi ">•iiteram os trabalhadores para Inaugurar o busto de Getulio Vargas,reíetiido-se às iustas reivindicações do» mesmos, declarou que '«*

se cciender. imediatamente, com os presidentes dos Institutos de *po;entadoria e Pensões, com o diretor do SAMDU e outros dirigentesde autarquias ligadas aos que trabalham, a lim de que examinem"oj problemas dos que ser»em em Morro Velho, e encontrem solucoe.adequadas para as reifindicações desta gente boa, que da o moino,do seu eslôrço em beneUcio da grandeza nacional"Visita o Chefe da Casa Civil Unidades

da Marinha de GuerraAcompanhado do subcomandnnte do Corpo de Fuzilei»;»*

Navais. CapItão-de-Mar-e-Guerra Cândido Aragão, o Sr. VJ»«Nunes Leal. Chefe da Casa Civil da Presidência da »ePU**ue»esteve, no último sábado, em visita a unidades da Marinha o«Guerra, percorrendo, inclusive, os novos submarlnos_ a se*JJ"°de nossa Esquadra. Na ocasião, o Almirante José Luís da »i'--aJúnior. Comandante da Flotilha de Contratorpedeiros, oie-receu u malmõço a bordo do tender "Belmonte", ao qual eom-pareceram também, o nosso companheiro Clodomlr Leite. «Deputado Ileraldo Gadelha, da Assembléia da Paraíba, o »»•dustrlal Benedito César Coutinho e todo o Estado-3Iaior d*Flotilha dc Contratorpedeiros.

.._. -L

ULTIMA HORA, Rio de laneiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957, PÁGINA 7

JK PRESIDIRA O CONCLAVE:

CONGRESSO MÉDICO BRASILEIROREUNIRÁ SUMIDADES MUNDIAIS!

¦ ji|»^»ijijwi-fwysrsriiririririr»~riririrr rrnr-r-rr ~i -_--_,_-.--¦-----. ¦ ¦ ¦ ¦-¦_*¦¦¦--,j-._-.-s » ai«"<iiiv<*«^»»v|tnjtnAr|

Pont* da Honra da Futura Diretoria do Sindicato:

PARTICIPAÇÃO EFETIVÃT CONTÍNUA 00SENGENHEIROS NOS PROBLEMAS DA CLASSE

No Próximo Dia 22 as Eleições Para a Nova Diretoria do Sindicato Dos Engenheiros— Otávio Cantanhede Encabeça a Chapa — Programa de Trabalho Dos Futuros Di-rigentes da Entidade — "Os Engenheiros Brasileiros Necessitam de Todas as Opor-(unidades Para Demonstrarem Sua Capacidade e Preparo" — Família de Engenheiros

Para Participar da 5.a Assembléia Médica do HospitalDos Servidores do Estado.. Estarão no Rio Esta SemanaNomes Dos Mais Destacados na Medicina Mundial —Diversas Conferências e Simpósios Serão RealizadosDurante a Assembléia — Reoresentados no Conclave,Além do Brasil, EE. UU., França, Argentina, México,

___________________ Suécia e Alemanha -—-—--*-«--

Há 112 Anos Nascia em Recife Joaquim NabucoA 19 dt* naósto do 1H49, nascia em Recife

Joaquim Aurélio Nabuco do Araújo. Nabucofoi uma das principais figuras na luta pelaabolição da escravatura, empregando todosos seus Imensos recursos oratórios para vorlivros os negros e, com o mesmo objetivo,procurando o apoio dos vultos mais eminen-tes do seu tempo, inclusive o Papa Leão Xltl.

Decretada a abolição, afastou-se da poli-tlca. E seu isolamento se completou, ao serproclamada a República. Somente em 1900voltou a desempenhar missão oficial, indo a

Roma, chefiando a Comissão do Arbitragementre a Grã-Bretanha e o Brasil, na questãode limites com a Guiana Inglesa.

Considerado uni dos nossos grandes estl-listas. Nabuco estreou nus letras com umacarta em francês a Renan. Sua obra histo-rica compreende inúmeros trabalhos, entreos quais "Um Estadista do Império".

Joaquim Nabuco. que foi membro daAcademia Brasileira de Letras, deixou ainda,reunidos em volumes, poemas, ensaios, dis-cursos, ele.

As eleições para o Sindicato de Enge-nheiros do Rio de Janeiro ;eião realiza-das no próximo dia 22, a partir dus 14horas, nos salões do 24.° andar do Clubede Engenharia, na Av. Rio Branco, tendogido inscrita umn única chapa, com a se-guinte composição

Presidente. Eus0 Otávio Cantanhede;1 o Vicc-Prcsidcntc. Ene0 Lui/. dos San-tos Reis; 2.° Vice-Presidcnte, Eng.° Auto-nio Alves Noronha; 1.° Secretário. Eng.°José Ramalho Ortigão; 2.° Secretario, Eng.°Luciano Alves de Souza; Tesoureiro Eng.°José M. do Andrade Sobrinho", Biblioteca-rio. Eng.° Moacyr Leão.

Para Suplentes estão indicado*".Enfi.0 Umbclino P. Martins, Eng.° Ar-

tinir Cardoso de Abreu, Eng.° João VitonoFardo Neto, Eng. Galba de Boscoli, Eng.°José A.L. Fontes Ferreira, Eng.» Paulo Sal-danha Bandeira de Mello, Eng." Luiz Lyra

'o°Coriselho Fiscal deverá ser composto

nelos seguintes candidatos:Eng° Rufino de Almeida Piz/.ano. F.nü.°

Luiz Mendes Gonçalves, Eng.0 Luiz Kndol-Cavalcanti de Albuquerque.

Para Suplentes do Conselho í iscai a in-riicação recai nos cngenheir.is Ycne rieMarca, Antônio Molica c J. Arjstidcs Wilg-

ting.Programa d* Trabalho

Falando a ULTIMA HORA, n ensenheiroOtávio Cantanhede, atual Direto'.' da Es-cola Fluminense de Engenharia o proles-sor' Catedrático da Escola National dc En-grnharia, assim se manifestou -obre estaspróximas eleições

"O Sindicato dc Engenheiros representa,para os profissionais militantes, um órgãotle defesa e dc esclarecimentos e deve me-recer o apoio dc todos, para bem cumprirsua missão.

Os colegas que nos acompanham repre-sentam na classe diversos setores dc ativi-dades e são nomes de alta expressão téc-nica • social.

As figuras de Santos Reis, Noronha e to-das as outras dispensam apresentação c as-seguram à futura Diretoria uni clima cietrabalho e entendimento que possibilitaráa realização dc vasto programa cujos pon-tos capitais são:a Instalação definitiva e funcionamento

da recém-construida Colônia dc Fé-rias de Valcnça, obra marcante dagestão Jannuzzi, no Sindicato;

b —. instalação do Sindicato cm sede maisaecessivcl e confortável;

participação ativa c continua nos pro-bleinas econômicos e financeiros daclasse, especialmente na questão sa-larial,

d colaboração intima com as Escolaá naelevação dos níveis de ensino e pre-paro técnico dos profissionais;

defesa intransigente das prerrogativasprofissionais nos contratos dc fervi-ços, com obediência aos dispositivosda legislação do exercício prolissio-nal;

¦ ¦ijiji.iiii|-iriii'iinriri ¦ -,-,-.-. ^^~y*

f _ aumento do quadro social; _g _ participação efetiva na assistência aos

associados nas questões trabalhistas.Atividades Sociais

A Colônia do Ferias cm Valcnça mero-cora da nossa parte toda a atenção, poisrepresenta para os associados do Sindicatouma esplêndida oportunidade para um re-pouso cm clima saudável, e cm instalaçõescondignas. Esta obra que nós engenheirosficamos devendo a Jannuzzi e seus compa-nheiros de Diretoria, inaugurada domingo,cüa 11 deste mês, traz à nova Diretoriacampo vasto para um programa social in-teressante.Aspirações da Classe

Uni ponto de marcada característica danossa chapa é a campanha pela participa-ção mais efetiva do profissional brasileironos empreendimentos técnicos, visto jatermos atingido um estágio de cultura tec-nica que dispensa ou restiinge _ técnicaestrangeira a proporções mínimas.

Os engenheiros brasileiros necessitam detôclas as oportunidades para demonstrarsuas capacidades e preparo e não permiti-rão que as grandes obras técnicas nacio-nais prescindam da sua colaboração, comoinfelizmente tem ocorrido, embora a classetenha reagido pela voz deste Sindicato c dctodas as associações dc classe.Problema Salarial

Defenderemos eom calor uma completarevisão na questão salarial do profissionalmilitante, pois é o engenheiro.» unico et'-plomado dc nivel superior cuja dedicaçãoàs tarefas técnicas pode ser considerada noregime de tempo integral, merecendo estasituação uma retribuição condigna.

Para estes propósitos, entretanto, piecisa-mos contar com o total apoio da classe epara isto se faz necessário que todos osprofissionais se inscrevam no Sindicato cieEngenheiros do Rio de Janeiro para quepossamos nestas campanhas falar cm nomedc uma classe unida e não em nome aegrupos ou pequenas frações de colegas.

O que pretendemos executar na nossapestão não chega a constituir novidade, mastão somente a manutenção de uma polui-ia dc clnsse, sadia e profícua, que nos lo-ra legada pelas administrações anterioresentre as quais iu-sto 6 destacar a do nossocolega Jannuzzi e seus colaboradores querealizaram obra meritória c digna dc sercontinuada". •

O Presidente da República c demais autoridades federaisestarão presentes à sessão do instalação da 5." AssembléiaMédica do Hospital dos Servidores do Estado, como parte dascomemorações do primeiro decênio daquele nosocomio. A ses-são terá lugar no auditório principal do HSE, no dia 23, as10 horas Nesse mesmo dia. ás 12 horas, serão inaugurados osmostruários científicos, com temas de relevantes interessespara os médicos J -g-*zada

pei0 Centro de Es-Simpósios e Conferências •tudos do Hospital de Servido-

No decorrer da 5.; Assem- lus do Estado, com a colabo-ração da direção do HSE e dabléia Medica do HSE, varias

atividades cientificas sciaorealizadas, entre as quais des-tacamos uma serie de simpo-slos, conferências, incsas-ic-donclas e cursos diversos, coma participação cie especialistasnacionais c estrangeiros.

O professor Maurico Cara.famoso pncumologista fran- , m ,,i&„. ,. .^ cês, fará diversas conferências . CQje panüon, da França; Earlsòbrc assunto relacionado com | -_• Wood, E. Parker Haydcn,a sua especialidade, enquanto FrancU H. Krusen, Herberl C.o pediatra americano Douglas j ]ya*eri James L. Poppcu, Le-- "-¦-¦' •¦ ¦*•-¦¦•'"•'"*•"••¦ ne andro Tocantins, Leo Criep

presidência do IPASEDurante a sua realização o

Rio dc Janeiro hospedará ai-' gumas das mais famosas su-inidades mundiais no campo

: da medicina, entre os quaisj contam-se os seguintes:

André Leichwits, FrançoisFragon, Maurice Cata, Mai

Tudo para o

borracheiro

N." Buchanan participara desimpósios "Criança espasti-1 ca" e "Convulsões na inlan-cia" cabendo ao neuiocirur-giào James L. Poppen discor-rer sobre "Aneurismas intia-cranianos". . -

Ao urologista americanoRuoin Floks caberá promin-ciar diversas conferências en-tre as quais "Tratamento docâncer da próstata",

"Trata-menti, do câncer da bexiga e"Operação cie Johniwn notratamento clus cstreitaincnloscerrados da uretra,"Especialistas Estrangeiros

A 5** Assembléia Médica foi

—-Jrm^=^~~-_. "ff7>W ' ^

Lestes W. Burker, M DigbyLeigh, Paul A. Chandler, Rny-mundo Adas, R. H. Flocks, T.Campbell, c Weltman Waltcrsdos Estados Unidos; DemétrioSodi Pallares, do México; H.Meesen, da Alemanha; JuanManuel Tatu, da Argentina;Knut Lindcblon. da Suécia.

, Entre os nacionais destacam-isc: Amadeu Fialho, Araújo

f Leilão, Fernando Almeida,iGodoy Moreira, Milton Rocha,Messe' Teixeira, Oscar Fonte-nele, Oranclnio Prado Filho,

I Paulo Nicmcyor, Silva Teles,etc.

Faltou Água e os Moradores Tiveram Que

Ser Evacuados:

Família de EngenheirosO cir. Otávio Cantanhede descende dc

uma família em que todos os varões pende-ram para a engenharia, São seis irmãos aotodo e todos engenheiros. Seu pai era en-genheiro c os seus dois avós também o fo-ram. Um dos frutos mais conhecidos des-sa árvore que produziu tantos engenheiroschama-se Plínio Cantanhede, cuja últimafunção pública exorceu-a no Banco cie De-«envolvimento Econômico, tendo sido antespresidente do Conselho Nacional de Pe-tróleo.

HORAS DRAMÁTICAS NUMINCÊNDIO EM SÃO PAULO

INJUSTIFICÁVEL 0 AUMENTODO PREÇO DA CARNE VERDE

Os Açougueiros Estão Abusando da Liberação do Produto- Há Carne em Abundância, Estando cm Baixa o Preço

do Boi Nas Fontes dc Produção - Ainda Mais, a Auto-

rizaçâo Para a Exportação de Couros, Justifica a Baixa

Equivoco ou má-fé

— «Absolutamente não fui procurado pilou retalh istas d<carne verde para tratar do aumento do produto" — Aecltitoisa VUnMA HORA o presidente da COFAP, a propósito denoMclaVdeQUe o óríáo controlador de preços fora informado_ôs metivoa que determinara o aumento de do.s cruzeiro, no

quilo da carne.—•'Acho que não há motivo para lal aumento, porque o

«reco do produto está em baixa nas fontes de produção. Aindamais a_or_. oue foi permitida a exportação do couro dc boi

r» f"v*êrn5, Tneede,. um câmbio favorável". _ continuouo coronel Frederico Mindello.

— «O aumento de um cruzeiro entra na composição do

nre.-7_are, cima ou para baixo, nos frigoríficos; mas maj.aota_fm#!_ asse aumento de dois cruieiros, que e abusivo. A

COFAP ná?fo*ouv"da sobre o a.-mnto e amanhã mesmo ao-

SSS-sttH. v»U chamar os responsáveis para ver que cxpli-

calões eles vão me dar."Em Plano Aumento

A renortatem deste jornal verificou que os açougueiros.... r«h«ndo mais S e 4 cruzeiros por quilo dc carne verde;

tatoV o quHo dôprodut-, de primeira qu-.IM.de está vendido

a.Mio em alguns locais de Copacabana a 48 cruzeiros o quilo.

'7y-77: ..-..;. .-'-' "'* :":*'"' ¦'.:"¦¦'.- ¦¦:-7 -.;/""' \x-:-x t

" ' ____! M Wi 0Êk l^llɦ7 ÂmMwk^k **-M &ym ^ -lü

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0 GENERAL MARCIANOJAMAIS TEVE SEU NOME

ENVOLVIDO NOINQUÉRITO DO JOGOUm venperilno desta capi*

l»l. an piihlirsr uma nérl-* «li*rcpurURen» sobre on jotonilanilrnliniis, envolveu dlver-¦ai pr.sna», inclusive n nomedo i-e-irral Carlos Martianode Medeiros.

Como a malrria publicada,(ôs-ir calcada em um inqué-rito policial, aquele militardiriiiune ao prr-iidr-ile domesmo, promotor .leffemonMachado Soares, para saberae o «eu nome, realmente, fi*curava entre a> pessoa» rela-cionadas pelas auloridadespoliciais.

A resposta do presidente doinquérito foi negativa, di.en-do que nada havia, capar, decomprometer o nome do ce-neral Calos Marciano de Me-_.iro«. E, na correspondênciatrocada entre os dois, acen-tiniu o promotor: "Se tivesseapurado alço u> compromete-dor contra o General, encami-nharia as conclusões ás supe-rlores autoridades milltaren.para o» necessário» efeitos".

Nada consta, portanto, noinquérito «èhre o jót-o clan-destino, conlra o nome dogeneral Carlus Marciano deMedeiros e »e o seu numeapareceu no noticiário, atri-liui-se a dul» fatos: equivocoou má-fé. N*o podemos es_cla-recer. nu easo. qual das duashipóteses deve prevalecer,mas o certo é que aquele mi-lilar jamais esteve envolvidoem assunto capar, de compro-meter a sua conduta.

TELEFONE DE"ULTIMA HORA": 34-8080

O. _,„d«do,.s dos bsbida. «na. '«JVs^C^Ud-ahsesr duos neTO. ..peciol dodes: o Rum Des.on oup

^^cadê ._clu.Wam.ale eom o ."«"í0".^.0:

"Uu,úi_a do gênero a s«

«m orsar-o sua», tipo ha»"..„a P""''^;.,. produto, a Latinlapredusido no Brasil. Para o lo"lt""!iB,?B?"!LVs conceituados dite-5.A., esoTldou o 8r. Fran. tos-trr un. do.

{"""Vf0" do ,ra brln-,.,.. d. vssdo ie Pai.. Na loto o St. ft»J*3g J^ua visita a...d. pelo. "«™^:,^êXA*

São Paulo, 19Horas dramática» experimentou,ontem, a população da Lapaquando às 22 horas irrompeu umincêndio na rua Tito, 1503, num!lábrica de tintas do propriedadeda lirma Leonardo Loona.di. •que assumiu proporções qigantes-eas pondo om perigo um quartel-!ão inteiro, com deíenas de resl-dencias.Eterno Problema

A extensão do sinistro loi de taledem que reclamou o compare-cimento de diversas quarniçoe*do Corpo dc Bombeiros. Mas, c-o-mo sempre acontece, na hora emquo êstes procuraram a água.esla não apareceu. Ale pavec»que os Bombeiros estão condena-dos a manter uma triste tradiçãode ter que assistir aos Incêndios,de braços cruzados, por lalta doãgua nas mangueiras. E onquan-to isto. a vida da população cor-rc risco, c risco de suma <3,'™áa™como se veriiicou no incêndio deontem. ,Residências Isoladas

A violência do incêndio ganhoumaior proporção com a explosãodo tambores de gasolina a alimenlar as chamas e a por em perico as residências vizinhas, numíàio de 100 metros. Temendo umacatástrole, as ^°'liaf^J°^.ciais que acorreram ao local ordoaram a imediata evacuaçãorir,» casas, gerando-se. por issomesmo0

'numero, conuajempos.

P0U -S "d/" erdadellocaram tomadas °» „eces-

pânico e sem a *>*"n,?çar0n"ec,!S.sárla para se conduzir com cal

^«"írrtacuMfa deu«um caso doloroso du reui J.( aldo"

familiares do senhor Mu-noel Jacinto do Re«o d< D ,dio 1.006. da mesma rua a U

brica, para o de nv 82» oaCatão. Ocorre que o .«'I ¦ ™senhor encontrava-se ?u..rdin»;do o leito vitima que foi a:recente derrame cerebral.Curto Circuito

Nossa reportagem mesmo emmeio a natural confusão xu-"ante,

conseguiu loeuliz-u ovigia da fábrica, sephor A lioüuindolin. que supõe ter .moo sinistro ocasloimdocurto-circuito nus li bUMr xíelétricas. Disse-nos ntndti que,pela própria natureza dn air.n*^u e o material nela ann." ¦

nndo, o foeo ganhou etn rum*dos Inr.tantos tis P»}»^

Depois do trabalho de c-vucunção dus i-esulcnt-us vií-.i*iilius os bombeiros comanda*dos pel,> tenente Bi i"i"i. daPraça Clóvis Beviláqua, inicioua tarefa de Isolar o fogo, -tm--tando-o ao galpão, onde lavra-rt, com mais Intensidade;. Ugalpão que servia de ¦irmiuem

mercadorias já elaborudus,p onde eram guardadas mate-

SEM

(Sucursal) - I nas-primas usadas no fabricodus tintas, foi de onde se pro-pagaram as chamas. Com.existissem no local inúmerostambores de material inlla-mável, ocorriam sucessivas ex-plosõcs, que não só punhametn pânico a população dobairro como também dificulta-vntn a ação dus bombeiros.

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PÁGINA 8 :Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957=

ULTIMA HORA Faz Uma "Incerta'' Por Trás Dos Trilhos da Central

UBÚRBIO E SEUS PRHTífir IIPÜ DATE DAI11 It llil BA 1 t-rAI

_i 9 íM 59 Fa Wl& i li f-_ í_ %ê*IjHlJíflf vil íí 'ú a ij n n u ^

MAS AOS DOMIOCKNROL

MELANCOL tua tf_.

Í|IiS Cl __ - _

O Domingo de Sol dá Otimismo Aos Suburbanos — Ensaio dePesquisa de Opinião — Engenho Novo. Subúrbio Triste e SemJardins — Táxi do Méier é Cadillac — Cascadura, Paraíso do Co-mércio Ambulante — Lixo e Abandono Desfiguram Madureira— Uma Curiosa Sessão de "Rock" em Quintino — (Texto e Fo-__________ tos de EUGÊNIO LYRA FILHO) ____________

Sol. „., in.inli.i de ilinniii'.o. i' tòal.i «enle sc alegra. A rapaziada coito para a praia ou

pura a "pa-l.itl.i". as in. .a .as vãn .a missa coin seus vestidos mais bonitos, o papai gozaa dc lini.iriiis certos, nnvi; rádio. Ir jornal, %".ií à esquina bater papai com ais vi-,. ., iii.iiu.ii' lona' mais ilo (|iii' ii costuma', acelera as compras, ilcsdobra"sc na co-

j.jnli.1 para pn-p.ir.ir o uluióco aj.iutnraclii. \ nuitaçãti das ruas õ iiliinisla — sem aquele!,,,,,,,. d,. ;mi.irgin.i alais nutrais di.is. IL. sobra' tudo a agente Imniililc dos subúrbios, recebo

o diiiniuuii a!'' s"l coniii uma li-sl.a _ sr mostra disposta a c.sf|iiouer as agruras do cotidiano.-.

Boa-Vontade

a au/iul.i

U reportei .'i|mn 70 alt sol —

pesquisa de 0|ibuibn. Sai pari

ha, i)

L IHÍlT.t-Mt;ik

vida

r.r.cita ii (lu-c t'< s;ii .i umamini no.s mi-

\ er ,, ipn hao ,,i.c Lan ii.i. d que existe ali--,_ -trr..-r, ,i!iH'i-.o t rrado, u nu*:pretende e-tnr certo. Sui <u.vpu. tu .1 pel juntar a un.s c mi-ira.. .) que aa liam, aa tiu« pi-n-_.in'. . _111-.- i|iii'ieiii. I'L, Mirim-

•i te, ;,ãu cn.unl: iv -. L'hor.i>a>, lr;i.-u-. :¦ i uu úv pi.'.vm::i t--

^fir.c. niOMiu.i, t|Ut-'¦.ai ! mio nem, apie aja na i e nu\ idade —.,¦ iMii.stra ' .i ia Lim

I lik ,l: ulijuiu as. Ml ¦.'(..'«.t v .i'ii.-.ii.t.-, itvUitna .uc-Jpi,..ui,i,.. Mu lia lal..muii,i.,, -...pi mi' a-iai i--p.-r.ii- -olu-cm', i. a .uai uai pi"', pleiui.i..

O "Mundo Infantil"

A_ 1* 1'.' I...5 Ua manha, n n:0-Mina i.lu nas rua., e grande. Oj,|,e cairre Miavcmenlc pelaidi.i _'. cl. Maio mas na alunada , -;.u,7i . de S.u. pai.-, lem aleiteeiili "cmar o velho eiili,.im_n-p, ,,|n i-.iiaP-Upip.i-ai.i.-. a|ii- ma., iha : r mu. tra em piurej cun-

"'aia nanhar a lista-N u *. o, d

Ml. ll.i

ijtr. Salva-.se ii In.perator,ua rua Dia» da Cru/, e há;u;oi':i também o Kskyo,

Nn rua Anpila.s Curclciro,mn belo "Cadillac" encabeçaa |i>ní;a 'II ale taxis: a fregue-'.-i.i, a esta hora. é pequena —-u> motoristas .-a' "distraem"hatenalo papo c dirigindo ura-fi uns a.s muiçí-S íjUc pa.s.sani...A alma <iu Meier — - comer-a-iu intenso, -ua bôa rêtie _an-ràría está adormecida. K,no Jaiílim de velhas trndiçÕPSv du ma lama, umas pOUCílS.

Passamos pelo Posto Revnn-dedor de Carne da COFAP:fechado. Passamos pelo "Su-

per Mercado": fechado. Masos "camelots" e ambulantesestão em franca atividade— vendem de tudo: frutas,blusàes, espátulas para na-misas, pentes, amendoim tor-radinho, bulas de encher,loção para cabelo.

Um homem sonolento, empijamas, vem comprar o >eujornal. Mas i>ur éle passauma família inteira — em

WWBft^BjBScc S_™ BJBsSmMB Bfilií-..-___^______-S:-. >^___^l^v7y-*y v "Jf*e£ -^tR^», ¦ ** fl^íBlÉ mm^trTmmm ^_?vÉ^^^^

' ^W!^* ¦¦••flíB _____¦_.

^H^^w^'-'-''-'',l'' ' ".%.-.¦..---..'_ .,,¦-,,"¦' 4H^^^R__X_&3B£if-' ¦--'-¦-fl-à--" ^m^mr^yf^-^rf&Saammlmm^SÍ^ ^^_> ~2mowBrmm^l&'. <v

ULTIMA HORs1ggBBjggSolmtÊmWkm^^

'Flashes" da CidadeAlém da Falta de Gêneros

TUDO t SUJEIRANOS MERCADINHOS

DA PREFEITURA!Não há Verba Para Conservação: Su-miu — Agentes do Mercado (Com Todasas Regalias) Adotam as Mesmas Tabe-

Ias Das Feiras Livres

¦ III

Os mercadinhos da Prefeitura ainda estão lonçc de sati_ '\j fazer as finalidades para as quais foram criados. Ora não 1H dispõem de instalações adequadas para comportar grandes iII volumes de mercadorias, ora são os lavradores, que ali tem

boxes sem produção suficiente para abastecer seus comparti- Imentos. Acontece que esses centros distribuidores ficam iia |dependência do Mercado Municipal, e os donos de boxes ve. ]guem a mesma trilha dos feirantes. O que é vendido na ta. jbela é xepa. porque os artigos de prirr .ira qualidade, quandoexistem nos mercadinhos, não tem preço."

Por outre lado, a própria Secretaria de Agricultura não icuida dos mercadinhos, deixando-os a própria sorte. Até a !imundicie tem sido reclamada aos administradores. As verbas |de conservação, ao que parece, suniiram, ficando esses empo. I

1 rios em situação pouco recomendável.A Prefeitura, através do seu setor de abastecimento, deve

i atentar melhor para o problema. Cuidar2 especialmente, de IB melhorar as condições dos mercados, e não se preocupar sò- ,

1 mente com a instalação de outros, sem que possa arcar com '

'' a responsabilidade de sua manutenção, a menos que os mer- icadinhos seiam criados exclusivamente para servir de agèii- Icias do Mercado Municipal.' i

BRAGA: AÇÃO RETARDADA!

a ua,.,,,, Un Km. nliu .sumi. lemasil.cntrar .1 esaiuerila e vamusdar volta pelas faldas do Mor-ru ila Matriz e Ju Morro Sau,li au — rcdulu ai" já famoso•liilinlia" — ilia-naiulo final-incuti ,i Itiiii du li"!!! Itetiro.

u aiuup nti' e ai ido. Arbo-1 i.-.a.., 11. i,ii.i.-i' nau e.Mslc — -'is

ial.,aiia.s a.a , -li a-il.a: , u nau--Un dc m ;. ul pilam- '. ij \c-lho i ii.' ma ,_.i."ii a .-Ui etn i ui-nas. 'i riui.i.urlu lui.ilc.-lu ti III;, . |..!l.i... ll|.'iu-al).l 1.1. c ->.paiiUL- iai• >\ imciilaj e u du¦mn.-,,(linha» o, M;i.-, .j "mer-

Hilmlin" iu 'lia., uma lnjmli.iI mel

a não ser a guarda-noturna,não se vè policiamento _

quem recorrer...

Feliz, o Homem Das

Horas Tristes •

Em Cascadura. a reporta-cem ouve um homem de fi-sionomia serena que. em pa-letó de pijama, carrega num

.10 .rll:

jo;-'nan

;-nla. cpurq

S0\", |ii.llrr :

lllhKl

liMin.ini n.i- eai-rua.s 11 ai.A ei >.u.,

á i ha. rni Kitt-i-nliu,,11 .laldlll.-. 11 ll'

\ ia.:i iu c \ _ aruína iiu litulu (ie uma lujal'.Miiuiiu Infantil . .

t Capital Dos Subúrbios

A IP; i 21 de Mnp . se aíu-íila i .ua i!i'...ii a ¦ Mrki',ji'|i,'i.s ali' vencer a ^aivautaia s i:: (.i uiíeiui,!. i d<i.-. ile; .1--., 1 , - 1 -iduiti.s t rente au \ ia-luto (it' M t ¦ 11 r. i) ! 11 o \ 1 m et 11(1 eiciiie- d —01 v, > ittcr nau in-•unira ..- arma/ens, lucrcadi .\miandas, a\ i.ii i--.-.. at;mi. u»'-.io.-, (juai^ .-(¦ alja-tet-fü a.- wn-ías-U r-va>a (ir.li' >utun \>u> i.inliipulu.-ii. I)cs'.c lado. 111,1 . 1-lema 1 iiun: <i Meu i. I) • lu»le Ia, dui.s inil; 11. pinn 1 me-Imres: u l'„rat"du.-, e u M„ ¦

T Mi

lie </iiiiik/ii an fiininm sc arriscarão, atnn-ess atuiu, sem- piule^ãu, a linhn jcura ile l/ngiui. I

-mulo dc Madureira: lixo, confwão. instalações precárias. T }O novo Mercado vai demorar tanto quanto o viaduto... I

|

Sou casado, tenho 4 filhos e,dono de negócios modestos,moro ainda em casa aluga-da... Sim, a vida esta cara— mas isso todos já sabemos;e gastando só o que se pode,nunca se passa grandesapertos...

O sr. Armando Ctabriel daSilva sorri e conclui:

Repressão à Malandragem do Méier

A queixa contra a falta de policiamento se repete no

Méier Três senhoras fiscalizam as brincadeiras dos filhos,nn gramao- do velho jardim: D. Zenlr Rayol. que moraiei Rua "- de Maio; D. Mónica Franco, que mora em Ma-ria da Graça: e D. Therezlnha dos Santos, que mora naRua Castro Alves. Moram todas em apartamentos, D.Zenir "não se queixa" de pagar ...500 cruzeiros por um de:i quartos — D. Mônica está felicíssima em pagar apenas1 800 cruzeiros por uni de dois quartos. O que falta noMeier? Uma boa rede de abastecimento, condução, diver-soes'' Não há queixas intensas — a náo ser contra a ma-iandragem que infesta a "capital dos subúrbios". Positiva-menti', o domingo de sol espalhou boa vontade pelos su-búrbios cariocas...

HBâ&j&iS; "'•X<::'\ ÁWm-ssVi

As pessoas que moram de ium lado da Rua Santa Cris- :tina, etn Santa Tereza, se- írão talvez as únicas a lamen. jtar que o Braga tenha deixa- ido a direção do Departanien- !to de Águas. i

Isso explica-se: enquanto jBraga foi o dono da açu.-., |nunca faltou a dita desse Ia! ído. Foi-se o Braga, entrou o ICoutinho e aconteceu o si-

'

guinte: para acabar com .falta dágua do outro lado •)novo diretor acabou deixa.-do sem o precioso liquido osdois lados, isto é, a rua ;n-teira!

Como todo mundo estácom muita esperança no dr.Coutinho ninguém quer lheatribuir essa "barbeiragem":preferem acreditar que íudo

„j,„.„ não passe de uma matutes-Pereira Braga, o antigo "dono

^-^ retardada do ,r Pe.da água rejra Braga...

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fa ulias. uma- pumas eiian

r»_BBttãi.i _*:•>. . L :

() repórter passa polo velho

prédio. meiu demolido, do1'n.niu Soeôrro — c tenta ima-KÍnar quando o ileséju dos"ir.eiroanos" de ver ali eruui-ain um novai c grande hospital,será realizado...

Os Ambulantes de

Cascadura

Cm." " upc pelas ruas mali alçaalas. Movimento 110 En-'711I1.1 de Dentro. Calma uaCietlaili' c em Quintino. MasC..~i adura c -iinprc agitaria- - c ali '-•¦ ve a mais orga-íu/ad.i lialliurdia dc lotações,ônibus, taxi-, birialetas e ca-nuiiliucs da cidade. ¦ .

,v..-..ví£ÍSií_S_..:;--.ii':

Os Suburbanos já Não Acreditam |Nas Assembléias Dos Homens... |

iÍra|H§j&& S

Kste é o crande templo de Madureira da Assembléiade Deus. Trata-se de uma Igreja Protestante Presbiterianaque rongri ea milhares de fiéis não só nos subúrbios — •«como em todaas us bairro- ain Rm. O, "crentes", como são |

[ chamados pelos leieos. obedecem ii hábitos rígidos e a alis-j creto padrão di' vida. Seus oficio- públicos, com cânticosI e sermões, enchem as tardes dos subúrbios do Rio. Maisi forte <)Uc c desencanto dus homens — e a Fé em Deus.kiiÊÈÈmmiiKMíiixaã&xtitx^iç^^ ,

suas melhores roupas — naeuforia do passeio dominical.Senhoras passam com bolsasde feira — grupos em chu-teiras e fazendo algazarravão para o Iutebol. Bem noLargo de Cascadura — umgrande edificio projeta sôbi>;a paisagem tumultuada, a

promessa de residências me-nos cômodas, mais difíceis emais caras...

Madureira c o LixoChegamos, finalmente, i

Madureira. Madureira qu.tem Portela, que tem o Im-

pério Serrano, que tem unicomercio bastante forte \> i-ra rivalizar com o Meier —

mas que tem apenas umapromessa de viaduto, que nàotem (praticamente) limpezaurbana c que tem uni merca-do de lazer pena...

O famoso Largo de Madu-reira é um amontoado de de-tritos: lixo por toda parte. Afisionomia do mercado, a es-ta hora (passam alguns ml-nutos das onze) é desolado-ra: lá pouco existe paracomprar, mas ha tudo porlimpar. ILm frente, uma de-crepita carroça da LimpezaUrbana, puxada por burrosmagros e tropeços, da a u >te final ao desânimo umbi-ente, em matéria de limpeza...

A estação dc Magno e Uiolembrete vivo da necessida-de de ser concluído n viaduto.Mas. ainda muito tempo pas-lará sem que estes milharesle famílias possam através-¦ar a linha férrea a salvo deacidentes...

Jardins Para o Engenho

Novo

O sr. Isidoro Quintana Mu-nhoz é com. rciário a' mora í.aRua Joaquim Távora. no En-genho Novo. Dona. Nelly, suaesposa, e professora — e ocasal tem três filhos, o maiorde ó anos. Ricardo, a menorde 3 meses. Angela — e ain-da Solange, de 3 anos. Aqueixa dc Dona Nelly foicontra a ausência de jardins:

— O Engenho Novo ní\otem um local onde as criar.-ças possam brincar. Não mequeixo do comércio — queagora melhorou com êssr"mercadinho"

queixobus 86

solveni. Mus a falta de umapracinha é uma pena...

,la o sr. Isidoro pensa em

problemas mais graves:— Minha grande preocupa-

braço um ramo de flores e selaz acompanhar de duas eri-ancas. Mora em Madureira,

passa apenas por Cascadura,

porque tem negócio cm Quiu-tino. E' um homem das ho-ras tristes — proprietário dcunia agência funerária —

Sa^ÍPÍ|s* "*' r #!§§ fWjl^fífât' X.já J&&

tfftmjk sÊL^SLmÊ^ÊmwÊ^m^m^mWmmm^L^ --^BBP^B

^fr <__-_______& w^Ki ' •Ji^SI RbI B__M_____' ^1 WmW&$'

*:*:•-•-• ¦¦'¦-:¦ m? ':' •' '^'•'^''<''Am^

— O senhor me pergunta o

que falta em Madureira e emCascadura: acho que nãofalta nada. Mas, naturalmen-te, isto é uma opinião — eadmiV. que outros pensem deman.Ira bem diferente...O Rock Suburbano

Meio-dia, a paisagem subur-bana eitá calma — o vai fi-cando abandonada. É hora deregressar. Aparentemente, to-do mundo já está em casa,combatendo o calor com umbanho frio, preparando o esto-mago para o almoço com umaperitivo reforçado... Mas,não. Ali cm Quinlino, o re-

pórter tem uma surpresa —

porque encontra um grupo cierapazes fazendo, na calçada,ao som de um alto-falante'pendente da marquise do edi-ficio de apartamentos, umasessão de "rock-and-roll". Dois

f. PELA CAPFESP MORALIZADA! — Está marcada paraamanha às 30 horas na ABI uma grande assembléia in-tersindical que tem por finalidade moralizar a CAP. KSPpois esta ,já perdeu a sua finalidade uma vez que pasMiua deixai de atender oa seus contribuintes, apesar dosgrandes descontos em folha a que estSo obrigados, Apropósito foram distribuídos boletins a todas as classes in-teressaóas que estão assim redigidos: "Não podemos maissuportar o peso da irresponsabilidade e do marasmo quecampeia naquele órgão. Ajude-nos a lutar contra os mausserviços da CAPFESP c, assim, fazer justiça aos abnega-dos servidores daquela autarquia verberando os atos da-quelcs que não cumprem com o seu dever, bem comoexigir das autoridades os recursos necessários para anormalização dos serviços dc nossa Caixa". A propósitoestiveram nesta redação «s seguintes líderes sindicais(foto acima) a fim de convidarem todos os trabalhado-res: Othon Canedo Lopes, dos Aeroviários; ArgemiroRocha Júnior, dos trabalhadores em Energia Elétrica;Álvaro David, dos Ferroviários; Manoel Maravilha Lon-renço, das Empresas Tele_Sriicas, José Soares Filho, dal. nião dos Ferroviários e Antônio Crespo de Vasconcelos,

dos Carris Urbanos

CÂMARA MUNICIPALEM TEMPO DE VALSA

a Oa lintins ili. Limpeza Urbana lonipletitm o desânimo dn pai-siiiiiiu mtitlineinnsr,,. .. lixo é demais pura que valha a

pena começar u limpar...

ção. aqui. é a falta de poli-ciumento. A rua onde moro,Joaquim Távora, está sendotraiisformnda em reduto demalandros a- desocupados, dstiroteios sao freqüentes — e,

mas sua fala é sensata erevela um homem feliz:

— Moro aqui há muito tem-po e não tenho queixas.Quando se sabe viver — vi»ve-se em qualquer lugar...

apreciam e batem palmas,marcando o sincopado exei-tante do "rock". Noto que não

para o "rock" suburbano nãohá dc tais problemas:

— Nosso clube, o Quintinotem muitas garotas que dan-sam o "rock..." MMas hoje nãoveio nenhuma delas — dc mo-do que fizemos a sessão assimmesmo,..

H{'1 Transportes, lixo. água tú- bilhões de cruzeiros para que

deles dansam — os demais g neis. avenidas, saneamento a Prefeitura possa efetuar oh- finanças municipais — estes pagamento de sua divida nu-e. são alguns do.s problemas que tuante sem lançar mão de re-fíj a Câmara terá de resolver cursos orçamentários.f-j cujos projetos e mensagens 3) lixo: Comprar novos

há damas — mas um dos dan- . • se encontram engavetados, en- veículos, recuperar outros quesarinos explica, ofegante, que % juanto.se

desenvolvem as ar- estão parados, «dquirir ma- ¦__i______.a t, i a ttculacoes políticas entre os terial 'de oficina, suplemen- :

• vereadores e o sr. Negrão de tar a verba de pe.SSOal para \. Li"ia- . aumentar o número de garis ;

r;i Essas negociações se tradu- (em 1930 eram g.ooo - liojfi ,zem em troca de vantagens sao 500o, com mais dc dois ;, para aprovação ou rejeição mil afastados do serriço).

dos projetos. _ . ___.~~. rs ',

| Esses projetos, trocados em 4) EMPRÉSTIMOS. O ;

g miúdos, dispõem sobre o se- Prefeito precisa de autoriza-'-'¦ "Uinte- Ção para fazer um empresti-a .. .'.,: _ T - . „ , „ „„„ mo de 3 bilhões para en--t^Sd^^0 D?S frentar as obras urgentes da II TRANSPORTES: criação cidade a fim de fazer frente '.g de uma sociedade de eco- as chamadas obras inadiá-is< nomia mista, com encampa- vejsH ção de todas as empresas de 5)' ÁGUA" Crédito pedido,h transporte da cidade. pelo prefeito para comple-U 2) OBRIGAÇÕES DA CI- mentar o túnel que levará o \\;-; DADE: Emissão de quatro precioso liquido à Zona sul. ,

PARADAS FIXASPARA LOTAÇÕES

BAIXA 0 ÍNDICEDE ACIDENTES!

H O Diretor do Serviço de A Campanha de Segurança iB Transito, aproveitando o en- de Trânsito, embora à primei- g;% sejo da Campanha de Segu- ra vista pareça não estar ata -1

vi rança de Trânsito — que vem gindo seu objetivo, tem daao ;'•I procurando dar a motoristas grandes alegrias ao Major An-

I i pedestres uma nova menta- tônio João c seus colaboraao-1 idade de respeito às regras res imediatos. Comparam»

de tráfego — deve atentar pa- as estatísticas dos acidentesra as paradas fixas de lota- verificados no ano pa: sado.

adinho" - não me 1> ,\o "/i/<i\ giuiiiul

i da condução, que o 0111- I ligu6 le mesmo o trem) re-

modesto do Jardim do Méier — o contraste doloroso, a promiscuidade pe-su: mendigos e crianças partilham o mesmo pedacinho de areia... II

H ;ões. Instituídas há mais de constata-se que éste ano b?,H um ano. raramente essas pa- ve um declínio de quase au »

|H radas são respeitadas pelos no índice de acidentes, oo- a

jj motoristas. O que constante- mente no que se refere aos gB mente se observa — principal- acidentes fatais, na P""1"!, ':

B mente no centro da cidade quinzena de agosto de »• é que os lotações sempre pa- ocorreram 32. Este ano, em 1¦ ram fora dar. placas, fazendo igual periodo, o indice bainou

| com que os passageiros sejam para 17. Por outro lado, estaI obrigados a um verdadeiro se verificando uma atençãoI corpo-a-corpo" para conseguir „„M«>n.ps — i| um lugar. Enquanto isto, os do Povo Para os acidentes .

'• que se colocam em ordem, or- que entre nós chegaram * ¦

ganizando filas, ficam eterna- sumir o aspecto de verdadeira [H mente à espera. Os lotações --inlnidarip nública — ceifan-1

param ou antes ou depois das calamidade publica n!' placas, nunca nos lugares do anualmente centenas u

gcertos. vidas__gaB__a-B-H--«Ba---a-_a-___M

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ULTIMA HORA =- Rio de Janeiro. Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957= -PÁGINA 9

I Poderão os Clubes 1

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tf/LTOiV S41VT0S "LAVA AS MÃOS""NÃO SEREMOS CULPADOS SIO MARACANÃ FICAR FECHADO

.ni.r. i.n.n snliicün do as- O presidente da F.M.P.. ',^=====================-5?===

mos, é Fugir d. bihdid. " j!!»

™A P,|,vra do Sr. Rein.ldo Reis - Em

^é°d 2G^.°»r:

ffi 2*2 - A R.inüo d. Hoie na Sede do Fluminense

Podeí ?r«r' Histórica - São Januário Prepara-se Par. T Ser"o Maior da Cidade fmmm»im-——mmmm——————m^

I Mai lim está entusiasmado com a proposta ,

gressor no futebol espanhol. Mas tem umVasco, dai a indecisão que ainda

ecebida para in-contrato com operdura J

Encontro dc alta significação, joai a o tu-tebol carioca, teremos esta noite, na s».dcdo Fluminense. Tudo indica que surgira adecisão oficial sobre o rumo que os .clubesirão tomar nesta questão das taxas cio Ma-racanã. A reunião é verdadeiramente sen-sacional, o ápice de uma encruzilhada, ondeos clubes da cidade tomarão uma po.i.ao"Não Seremosos Culpados" ...

Falnudo ontem a nossa re-portagem. no campo do Vas-co, o presidente do Plamen-go, sr. Hilton Santos teveoportunidade de confirmar adecisão dos clubes em irematé o final deste impasse. Odirigente da Gávea cotjientoucom certa tristeza:

que poderá se tornar histórica dentro donosso futebol. ... ,

Realmente depois das atitudes tomadasr.ão ó mais possivel recuar. O caminho teráque ser trilhado ate o final, sejam quaisforem as conseqüências de uma saída dc-íinitiva do Maracanã, pode acarretar, con-seqüências de ordem imprevisíveis.

— Posso garantir que mioseremos o.s culpados se o Ma-racanã ficar fechado. Tudoque estava ao nosso alcanceloi tentado. Encontramos ateboa-vontade de muitos ele-mentos dos poderes munici-pais, mas infelizmente nao foiencontrado o denominador co-mum que todos procuravam.A verdade é que estamos nu-

MARTIM, O VASCO DE ANTES E DEPOIS DO BONSUCESSO (E A KPANHAjj

"CONFIRMOOU SE VOU,

A PROPOSTA: SE FICO,DEPENDE DO VASCO!'

ma situação que uão podemosfugir a realidade. O.s clubes

estão com "a corda no pese-ço", sem outra alternativa,senão tentar <""¦"isenções de taxas para osseus espetacuiu... cum limite lógico."Aceitaremos a Proposta

de Gama Filho"Hilton Santos foi narrando

os fatos para concluir o pen-samento dos clubes:

— Acredito mesmo que aproposta do vereador Gam.,Filho serã aceita pelos clll-bes. Concordamos nos descou-tos de 20°n. e nada mais ..ó-bre as rendas brutas do M:x-racanã. Se possível um acôr-do nesta bas"e. nem que sejade ordem particular, estamosprontos a fazer, dui transfe-rir o resto para quem de cli-

reito. para solução do as-sunto.A Palavra do Secretáriodo Prefeito

Entrementes a reportagemdc ULTIMA HORA tambémprocurou conhecer o ponto devista do sr. Reinaldo Reis, se-cretario do Prefeito. Já que oproblema se apresenta muitoserio. SS. uos disse o .e-guinte:— Não irei a reunião na se-de do Fluminense, pois nãofui convidado. O assunto ismesmo dos clubes. Todavia —prosseguiu — acho que todoeste problema está sendo umpouco mal encaminhado. Ta,,-to ciue amanhã (hoje puranós), quando o Prefeito che-gar procurarei fazer uma ex-posição sobre o fato, o deta-lhando. Posso garantir que oGovernador da Cidade estádisposto a atender os clubesnas suas reivindicações. Istoporque ninguém pode ter ilu-são de querer terminar asobras do Maracanã, com tia-xas cobradas aos clubes. Por-tanto o lógico é atender o.sclubes, estudando uma fór-mula capaz de satisfazer ape-nas as despesas necessáriasao funcionamento do estádio.Sair disso não é possível e osclubes estão com toda razão.

O presidente da F.M.F.,sr. Antônio do Passo, aindaalimenta esperanças de umasolução satisfatória. Tantoque nos disse o seguinte:

— A resolução ciue tomarc-mos esta noite na reunião d 1sede do Fluminense, será -o-

municada aos poderes muni-ripais para uma resposta.Mas sinceramente acreditoque durante o dia de hojepossa surgir alguma fórmulaconcreta, capaz de agradar nsduas partes. A esperança é ;».última que morre, meu ami-go...

A Soluçãode São Januário

Os clubes pensam em SãoJanuário, caso não surja

qualquer possibilidade de exi-to nas demarches. O velhocampo da colina que foi du-rante muitos anos o primei, i>

da cidade, poderá voltar a serútil ao futebol carioca, nesteimpasse onde o torcedor £

quem vai mais sofrer, pelafalta de acomodações que temfora do Maracanã que rolconstruído para éle, mas o

destino parece querer conspi-rar...

Real Madrid, ou Valência, a Interrogação — A CartaQue Completa os Entendimentos Iniciados Ainda naEspanha — Por Toda Esta Semana a Solução — Em-

pate Que Não Mudou Nada, em São Januário j—A Confiança na Equipe — Problema e Compensações

A Volta de Sabará e de Vavá e a AusênciaQuase Certa de Livinho — (De APARICIO PIRES)

a ninguém.Sen Ia-se. Ii nao espera no-

va pergunta:O Vasco não .lOgou mal.

Para mim, ale que jogou liem.Nem nic pareceu ter sentidoo desfalque dc dois titulare...Se náo ganhou, náo foi porculpa dos jogadores. ._-„..

Culpa alguém, cnti.o. Aos acidentes'-.e inci-

dentes. Muita coisa poderiaapontada, portanto. Mus denada de adiantaria. Temos detratar c do futuro.

Zczc Moreira "Feliz daVicia", Exclama ParaSeus Pupilos:"A VITÓRIA VEM

QUANDO SETEM BOA-VONTADE

Dia de festa entre os ni-teroienses. Afinal, vitóriasensacional em. campo ad-versário não é assim,"pralo para todo dia".Terminada a partida, já ovestiário do Canto do Hiosa apresentava radiante dealegria, com o sorriso e avibração estampada cm to-dos, enquanto Zezé Morei-ra, "feliz da vida", comen-tava com seus pupilos, co-mo aliás é dc seu costu-me, depois das partidas:"A vitória vem quandoso tem boa-vontade". E de-senvolvia mais seu raeiocí-nio: "Seguindo tudo o quese planeja, as coisas saembem e o que aconteceuhoje c uni exemplo mar-cante".

Dr. Renato, ao lado, re-clamava de uma entradado "tank" I.eônidas sobreGarcia, que apresentavaforte contusão na cos-tela. Apontando para acontusão, exclamava omédico: "Aquele cama-rada é um assassino.Quero que a imprensaconstate isto". Depois cs-clarecia ao repórter que anfio ser o goleiro, não hamais ninguém contundidoentre os nltcroicnscs.

O empate ocorrera umas pouca» horas atrás. A revolta quese estampara na fisionomia de Maitim Francisco, no vestiário, naodeixara marcas horas depois. Era o mesmo homem tranqüilo. Dei-xava os jogadores no dormitório e foliava ao restaurante, «erenosorrindo, às vêxes.

— Se lenho queixas, sao contra o iu,i. Nao deve ter agradado

— Como estão os jogadoresdepois do empate? O rcsul-tado trouxe conseqüênciasmais sérias?

— Tudo bem, felizmente. Osjogadores .sabem que não ti-veram culpa do eniputc. Ne-nhiima conseqüência,, iuitFíiém, trouxe o resultado" parao futuro. Somos ,a mesmaequipe coesa, disposta a tra-lialliar, a lutar com todo ocoração pelo objetivo.Confirmada a Propostada Espanha

Mudamos oc i.tkunlo:K a proposta do Valén

cia?Do Valência.Não é o Valência que o

quer?Posso confirmar, se é oque querem saber, que recebiproposta da Espanha. Masnáo posso dizer de que clubc. Ainda ontem abri a car-ta que me foi enviada, completando, todos os entendi-mentos mantidos na Europa.

(jue vai responder?Por enquanto, nada. l.e-

varei o assunto ao conheci-mento do clube, através dovicc-Presidenle dos InteressesProfissionais. Se vou, ou scfico, dependerá do Vascoportanto.lioa a proposta, então?

Excelente, »em dúvidaNão fosse assim, o a.suntoestaria morto, l,á muito tempo. K espero resolvê-lo duran-te toda esta semana.

Deixamos o problema datransferência e voltemos aoVasco. Aos problemas do Vas-co.

Livinho sofreu luxa.nono braço e contratura de um

músculo abdominal.Ausência certa para do-

mingo, não?Não conto com cie. Te-

ve o braço engessado, há ai-guns instantes, passando aorepouso. Muito difícil reciipe-rar-se em tempo.

_ R Sabará e' Vavá ? Ivspero contar com os

dois. Sabará c.tá pràticamcn-te curado da gripe e Vavátambém quase refeito da en-torso. São compensações Daráos problemas que surgem.

1111 I »J.-j_»Mn_r_-r_______- ________ ¦¦•___r- -____^3______y*^^^3^____HS__- &*m£^^^^-' ~*v^99-m£^m&miy~^~q^^ «^^^^^Sffvfv^^TcW^í»?»?^^^^^^^^^^ t__f_y-__^^^^^mt_\^^m™9mt£F^m,&~^^^^^^^^^mm^99ttám99^¦^^wtm^mmrmW^^myt\EE^^^^_9P§nG&iv-y^frs

m tTu^^mmZ^Z^-mm Ary defendendo soo a ameaça do g^1~£ ^Sm' jau' S^í**5fí.**

siLbali,, /-^^^^^^ t^aleT,^^ ÍÍ- '"^"o!

findes", «*.«.., «W o,„„„

adversários,ma "vitória 1

NELSON RODRIGUESFala da Vitória Suada

A PELADADA ANGÚSTIA

juui.ii.rirr-n , • m m ,*****»•**—»*•

Vida Nova cm Campos Sales:

Mandi Inicia Seu Trabalho noMeio de Vinte e Duas Bolas l

Treina Amanhã o América, Iniciando Seus Preparativos

Para o "Clássico" com o Fluminense

Com os olhos voltados para a Irente. pensam dqoio oi

americanos no seu próximo compromisso, que ™ «**¦•£uaminensc. Derrotados ontem pelo Canto do Rio. por um tento asero. terão os rubros que empreenderem forte reação duronteesta semana. Desta forma, já na terça-ieira estarão em campo,iniciando seus preparativos. __„,,i„ Mmv

Falando a ULTIMA HORA. o treinador ^IçuoQ^a Man

di explanou, em rápidas palavras, seus p ™»s p°ra "£ *e"?.na. que será. realmente a primeira que estará a Irente da equice americana. Declarou, então. Mandi:

"Já vi que temos que trabalhar muito. Alias, isto nao memele medo. Vamos, portanto, à partir *•

£«• «"J™;"""ard°

trabalho e tentar uma melhora no rendimento da equipe ao

•An,éÍC^a próxima terça-feira - "^JÜL^**

à 2ma pergunta do repórter. Mandi i«P£^- *«.mente.™™* d^agora em diante P*™'°"*l*g" ^ffpo para que o treinamento adquira maior interesse •

{» »•

qadóíeNíteiam permanentemente em conta» com a peloto— 'Tenho confiança — flnahiou Mandi - que ae coisas

melhorarão para a equipe do America .__ 1 <¦_».'¦ ''»v.».^..>w.... i..'.»»..i» i'i-i"-'

Ami-os vou fazer aqui. hoje. a apologia do escore mínimo. A go-

Oliadà

tèm um inconveniente grave. Refiro-me à al.undane.a nume-

rica, que acaba produzindo um tédio de Nero dc fita de cinema Eu

lembro dc uma vez. em que o Fluminense venceu de oito ou

S qu" o valha. A partir do quinto gol, eu já bocejava, ,,a des^ii-

teressadoá enfastiado, já irritado de tanta bola no.fundo das redes. Por

mít™.lado a caracterliilca da goleada é uma facilidade que lhe retira

tôdá a «ande^é todo o dramatismo. Mas o escore 1 x 0, como «correu no•mâtch" d" sábado, entre o Fluminense e o Madurara, c uma beleza com-

pleta. '

Fntrc parênteses, diga-se: - o jogo foi, tccnleamcíiic, oe uma po-

__-•*__. Ireía franci-jcana. O Madúreira, muito vivo, limitou-ac a sc de-

mmM fendèr - con unhas e dentes; e o I lum use não sam por ass.n,

WM ,li.er da área ""versaria.

Nessa, condições, eu. sem desdouro para^ _____ dol adversários, posso qualificar a peleja come. a pelada

,li •in.úiâllNse "pelada" c insisto: - pelada. Amigos, a torcida Tr.color

a,»2ü sáb^o t«dosPos seus pecados nas últimas quatrocentas encarnaçoes

Imaeine oue nós, PÓ-dc-Arroz. fomos para Álvaro Chaves na cândida e

iSrfve ccrte*ta de «,uc íamos assistir ao passeio de nosso clube.

Num certo sentido, foi. sim. oasseio. E. dc fato. o volume dc jogo

©do

Fluminense justificava um escore de 10. de il a zero. Mas o fu-

tebol tem ironias crudelíssimas. Montamos residência a boca do

gol adversário. Na sua defesa frenética, o Madurcira fez uns 30

córneres contra dois ou três nossos. Mas nem q Fluminense marca-

va o gol nem o Madúreira deixava entrar o gol. O Navarro, com êsse nome

de índio de filme, era inexpugnável. O "kceper" defendia, ate, pensamento.

Eu. na arquibancada, íiz os meus cálculos: - "O Madurcira vai dar uma

escapada e marcar um sol!" Foi só o que faltou, só.

BRASILINOVIU TUDO...

^i ....f^\ res i^ I va i

ti

\x_é_.

\Ws____-__«¦->

!

Mas cu falei cm angústia e. realmente, nunca, em minha vida. vi

O

uma tôreida sofre, como a nossa. O tempo passava e nada de gol.Ora nós temos as nossas esperanças do campeonato. Um ponto,níssa aUura dos acontecimentos, significaria um rombo nas nossas

esucrancas. Transcorreu todo o primeiro tempo e o placar ,m| .,s-

.¦Vel com um iEnominioso 0x0. Mas. cm todo o caso. faltavam 45 minutos.

Em futX^"i^miiTulos representam uma eternidade: Imagine, que na

etapa comp ementar, o mil, time devastasse o inimigo. Começou o secundo

tempo. F. o panorama não mudou, sc mudou, fo, para pior.

Escoavam-se os minutos c acontecia tudo, menos o gol. Gos certos

@*,/alívei™

que até uma camhaxirra marcaria, eram perdidos «la

.ianeira n2is inacreditável. O diabólico Navarro defendia tudo-, o

arque ro, idem. Mas havia um terceiro fator, que considero decM-

sivo em futebol: - a fatalidade. O sujeito que coloca um Jogo cm

termos estreitamente técnicos c táticos c. na verdade um pobre diabo.

Pois há ne {utcbol indubitavelmente, a interferência do sobrenatural A

resistência do Madúreira foi algo dc insólito, dc mágico, de encantado,

,ue nã" se assemelhava às nossas experiências normais Abota ^m»*^

va nor um motivo qualquer que escapava a nossa \S filosofia. fcn,.-,"*A_i-•

«íniSdo aos bornotões, achei que apenas a superioridade técnica c territe-

r"a.n5o bastaria ao FtSminense. Porque, atrás do Madúreira, havia um

poder mais alto.

\ fatalidade, porém, tem seus caprichos. O mesmo destino que

©fechara

o so do Madurcira. deu a bola a Valdo. E. então, ocorreu

o episódio maravilhoso. Diga-se que nio foi um tento fácil, abso-

Uamen ".

A pelota ainda íuis íugir do,pé de Valdo. Mas o grandeatacante c, acima de tudo, um tenaz. Não perde nunca as esperan-

cas. insiste, mesmo nas bolas desesperadas. Não largou o couro e, sem

ãneulo nâo teve dúvidas: - passou a Escurinho. Este apenas colocou no

Sarbantc Era a suadíssima vitória que surgia quando já desesperávamos.

A euforia brutal, selvagem, quase homicida da nossa torcida valeu

Opor

todas as angustias do céu e da terra. Nós pulamos, saltamos,

viramos cambalhotas como sc aquele fosse o gol da vitoria no Bra-

sil x Uruguai, do Mundial. Saí do campo, ao terminar o jogo, com-

pensado, redimido. Agora, fazendo uma revisão crítica do "match",

eu vejo que o Fluminense jogou mal. Dominamos maciçamente, c certo.

Mas uma pressão que não se traduz em gols significa uma impotência gra-

vc E a única desculpa para essa esterilidade é a de uma influencia ma-

Kica. positivamente sobrenatural. Seja como fôr. eu vos digo: - quando

entrou a bola do Escurinho, eu pensei que aquele gol talvez representasse

para nós o campeonato de 57. Por fim. cumpre observar que. nesta rodada

só dois grandes foram realmente grandes: Fluminense e Botafogo. K obvia

a vantagem de ser Tricolor ou Alvincgro.

Desculpemos torcedo-

de cabe-inchada,

mas eu gos-tei dc vêr..o Campco-nato pegarfogo. Gos-tei ia rcvol-ta aos pe-.( u c n o s edas quatro" s „ r p r e-s a s" c mseis jogos

que vieram da, nova vida aum certame que. até ontem, iase arrastando sem atrativos,com o espetáculo dominicalmonótono do massacre dosinocentes probrezinhos pelospoderosos ricaços do nossofutebol.

Inclusive os dois últimas li-deres sen, ponto perdido, Ilo-tafogo e Fluminense, sofrerambastante. Os simpáticos alvi-negros de General Severianoestão, evidentemente, dc pa-rabéns, pois mantiveram aposse da "Taça Líder", mosainda ganhavam por apenas1 a 0 a dois minutos do fim,sobre n modesto Olaria, quan-do Didi não pôde deixar dr*justificar seu ordenado prin-

I cipeseo com um segundo l«n-lj to que lhe valeu de ser car-

regado em triunfo. Está comtudo, mesmo, êsse didi...

V. o Fluminense?... Como so-ireu sannao. no seu campodas Laranjeiras!... A torcida"pó-de-arroz" teve que esperar82 minutos para poder respi-rar aliviada eom um gol úni-co de Escurinho.

Palmas, portanto, para oMadurcira e o Olaria, emboravencidos. E palmas, aindamais vibrantes, para a Por-tuguêsa, para o Itonsucesso epara o São Cristóvão, que to-dos conquistaram o empate,respectivamente frente aosvalorosos Flamengo, Vasco eItangu. T. palmas, acima dctudo, para o Canto do Kioque conquistou a primeira vi-tória dc um pequeno sobre umgrande neste campeonato.

Sc Itrasilino não fizessequestão de objetividade e im-parcialidade, diria que o té-nico do "scratch" brasileiro deKIM na Suíça tirou assim a"desforra" sôbrc o confradeque dirigia eiiTTo o Seleciona-do Húngaro.

: E hoje, os nomes costumei-ros dos "cobras" serão substi-tuidos nesta parte (elogiosa)da nossa seção por outros no-mes pouco habituais: Navar-ro, Atilou in lio, Ivan (o daPortuguesa e o do São Cristo-vão). Gilberto, Mituca, .luval-do, Paulo. Sem esquecer o es-tranrdinário velho Barbosa,sensacional e perfeito frenteaos antigos companheiros doVasco, assim como Antoninhnante os do Flamengo. O muii-do dá muitas voltas...

Não iremos,contudo, tripa-diar sôbrc os"vencidos mo-rais", quero di-zer sobre asvitimas dos em-pates em queforam perdidospontos precio-sos. Lutar a mmuitos os ru-bronegros to-dos, assim co-mo os vascai-nos, c os llan-guenses. E atéos Americanos. Mas a sortenão quis ajudar. Pois tez.questão dc favorecer os"grandes" somente no campodas Laranjeiras

Os juizes, dc forma geral, ti-veram atuações rcguiarcs .Vimos uns que, visivelmente,fizeram o que podiam paradar uma "mãozinhã" aos"grandes", mas... errar é hu.mano... • • •

Até um certoponto, aliás...

/-/fi Pois realmen-11 te, Eunápio de\ Tf»!v--^ _/ Ouciroz, sába-

do nas Laran-jeiras, passouos limites dotolerável. Co»mo apitoum a I, o ho-mem! Ê visi-vel que dirigeo jogo com ocuidado cons-tante de agra»dar à torcida.

E impossível acertar em taiscondições. Tomou constante-mente decisões ferindo aa re-gras e o espirito do jogo, por-que não podia aceitar, semdúvida, a hipótese dc orna vi-tória do Madúreira, contra-riando a fisionomia da nele-ja. i-.esu.iaoo: uin"a amara-gem ruim, além do permitido.

t., do 'lado dos jogadores,Ary tem direito hoje a umamenção negativa pelo "cochi-lo" que permitiu o tento doempate da Portuguesa. Foi um

frango" silencioso, suave cdramático que poderá custarcaro daqui a uns meses.

Mas todas as linhas ata-cantes dos "grandes" mere-cem também ser criticadaspor sua esterilidade assustado-ra: oito gols em seis jogos, aoiviair entre trinta grancics"forwards". é muito pouco.Não é apenas • América queestá precisando de um "corre-dor dc tiro Mandi"!...

BRASILINO

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PAGINA 10 :Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 19571 ULTIMA HORA

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ALEM DE PAVÃO:

Novos Problemas Preocupam oFlamengo: Henrique e JoelO Comandante Cessou o Tornozelo já na Noite dctintem — O Ponteiro Solreti Forte Contusão no Cotovelotio Braço Direito — Enquanto o Zagueiro Vai Retirar oí;csmi do Icollio. Mus Dificilmente Jogará no PróximoDomingo — Semana tlc Expectativa nu Gávea

Alem tle I'um'io ipic regres-soo contundido tlc -lio/, tle1-or.i, os atacantes Henrique u.l.jil também passaram j .serproblemas no flamengo. Am-lios se contundiram no prélioile ontem cum a Portuguesa,com certa gravidade. U co-mandante sofreu mesmo for-le hematoma nn coxa direi-lu. ali in de una entorse notornozelo do mesmo Indo. J.io ponteiro um .òlirc u Ihih.ii

Desejo Dos Alvos:

Jogar Sábadoà A oile Comos Ruhronciíros

O Assunto Será Estuda-do llojc Pelos Cavcanns— A Próxima Rodada jáPela Colocação Deste

Campeonato

li-, jogos iln priisimii rucladni scl';"io rhis.sificatins pela pusl*¦.ei du*! cluhcs no jin»i'iiLc cam-

M-tiiiaio.Assim, logo mais ii tarde lere-

nus na sede tia I-".M.!-". us intli-;nçíies d"- jogos, prla sua im-lorl.incin o coiisi-qiienlc tlcsig-l.içáo tlc campo.

lis dois lideres. Fluminense elolafogn deverSo figurar comoi'ij;ns número* 1 m -. tn<|ii;iu-o Ijiiinrngo i- São t'i i-imâo cie-,<rá mt ii terreiro prélio cmni port :*i iit'in.Quer JogarSibado à Noite

l.nquanto isto as ahos já dr-•nm início as primeiras clciwir*.•lies, usando .ioRiir eOin o Pia-mengo, sãlmdo a noite, i1 ru*l)l"Onc^l*o.s litíiiaiii Cie Ostiiclat' nn.'-' -tinto, sriulo possível (piosurja hojo a p-ila\ i;t finul,

Ijn i-.i.ii dt- ser ronfirm.. Io oÍAíío para .t noitp du sálindo, o.¦ inipti cio Botafogo será o pro-ferido, secundo o.stamoH infor-matlos, iá <|uc o mando tie cnm-|-o c «los riilironegros, j

1Haeitig,l.amiii, 1Estudante,Clima. 0;2 Allanla,Fcrrocarril Oeste. 1.

0 CANTO DOS CENTAUROSWalter Brandão

POLOTreinaram ontem no campo do Ittmlutnqá. ns seleções ca-

tincejs que irão disputar o próximo campeonato brasileiro a rea"Ultime nesta Capital no piòximo dia 29.

Do* convocados, o único que não compareceu foi o craquedo Jacarepaqua, Oscar Nolasto, que se encontra contundido.

O TreinoCo ou ordens rio técnico Umbclino Vargas, as equipes ali-

nhair.m se no cenlto ae campo assim conumuidas: Quadro bran-co con Ar.iilcar Bcri — Tony Maynnk Vciqa — Garaldo Calmonde Brito c Chico Calmon de Btilo. Quadro Vermelho com Carlos Kduardo de Souza Campos — Plinio Carvalho — Daniel Kla-bin o Plininho. Álvaro Catão na reserva, revezou-sc com Dídúe com Chico.

No linal o placar acusava o escore de 7 a 6 a iavor daequipe branca. Os vermelhos quo perdiam no 1.° tempo dc 4 a 0

reaqiram e quaüe empa Iam o treino. O técnico Umbelino Var"qas. nao quis maniicstai-so sobre a conduta dos jogadores.

O "Caso Merlos"

Hojo na Conledetacão de Hipismo, haverá uma reunião como propósito do rer.oiver sobre a inclusão de Fernando Merioina seleção canoca. Coma nao existo toqulamentaçao de polo,este esporte osta sujeito as leis esportivas tgeiaisí exütcnles.

Alguns Dizem . . .

Quo o campeonato bia&iloiro, que vom se realizando não êo primeiro. Realmente nao seria o piimeiro. se a Comissão dcDesportos do Exercito. cx-D. D. E., lusse uma entidade civil.Acontece, quo a C.D.E.. o um orqao olicioso, pois esta ligado aoMinistério da Guerra. Seus campeonatos sao internos, e so lénvalor oíicial (civil), quando homologados pela Conledera^ãcEraciloira de Desportos, no caso do polo, Conledcração Brasi-k-ira de Hipismo. Nao existe na Conledcração. nenhum documen-to que ptovo ler havido antes qualquer competição do polodo caráter nacional promovida, orqanizoda ou homologada pc-larclerlda Entidade hipica ou pola de Despoilos. que é a maisantiga. Com iplacao às datas, o último campeonato nacional dcpolo organiiado no Brasil, Ioi promovido pelo Exército cm 1949.sendo o aluai Coronel Umbelino Vargas, um dos campeões da-quele ano, inteqrando a famosa equipe de São Borja. Desde ostadata, o Exército náo mais promoveu campeonatos nacionaisde polo.

1? Campeonato Brasileiro de Pólo

Como explicamos, o primeiro campeonato brasileiro depolo, orqaniiado no Brasil, é o atual no qual se disputa a taça"Diário Carioca" e nele tomam parle equipes representativas fiosdiversos Estados da t]niao, ou sojam: — Minas, Estado do Rio.Rio Grande do Sul. Maio Giosso t Iodos militares) c mais SãoPaulo • Dislrilo Federal (civis e mitiiaier.1. O torneio mililar. deacordo com o combinado seta pc\a primeira vez homologadopela Confederação Brasileira de Hipismo*

Títulos HonoríficosNo caso do golf. hockey cm palins c outros esportes ainda

• em Federações, os títulos são honoriticos, mas podeiáo seremoficializados, desde que a Confederação Brasileira dc Despor~tos assim determine. Fora disso, sem documentação oficial, ésó propaganda, para incentivar os desportistas.

MMAAAMMM^^WM^^^^M^iAM^M^VMA^n^^VNA^V^^^ViAAM^MAtA^^^^^

COMPANHIA NACIONAL BENAVEGAÇÃO COSTEIRA

PATRIMÔNIO NACIONALPROVA DE HABILITAÇÃO PARA

ESCREVENTEDATILÓGRAFOFaço público, para conhecimento tios interessados,

que o exame tle DATILOGRAFIA, a que serão stibint-litlos os candidatos cuja inscrição Ioi homologada, serárealizado no próximo dia 25-8-57 (domingo', na ICSCO-LA REMINGTON, na Rua Sete tlc Setembro, 5<J, obe-fleccntln an scçitintc horário: Inscrições 1 a 55 às 8horns; 5C a 110 ás ,S,.'30: 111 n 105 ás 9.00; lfiO a 210is 9,30; 211 a 2ÍS5 ás 10,00; 2Wi a Mi) às I0..50: 3:31a 385 às 11,00; -ÍSfi a 110 as 11.30; -111 a 495 às 12.00;496 a 550 às 12,30; 551 a 005 às 13,00; 000 a GG0 às13,30: c 001 a O!).-) às 14,00.

Os candidatos deverão comparecer, com a antecc-dència mínima dc 10 minutos, munidos tlc carteira deidentidade c do recibo da inscrição.

H ci:i.Y\ i ;sn \ is niNizCliclc tio Gabinete tia Superintendência

São Januário ou Laranjeiras, o Local do Jogo Botafogo x Portuguesa

Uc Acordo Com o Regulamento, a Peleja Entre o Alvi-negro c os Lusos Será cm Campo Neutro, no Sábado^^mb (no Maracanã se Estiver Liberado) ^^^_BHa

direito, tendo solrido umacoiilu.no na articulação docuto\uio, o que obrigou oUr. 1'uulo San Tliingo, aindano vestiário, imobilizar a suaarticulação com aladiiras.

Tuduvin, u caso que nulpccmaior atenção c o tle llenri-tpie tpie, segundo os prognós-

ticos, dificilmente poderá Jo-íínr do próximo domingo. Uvigoro.o crat|iie teve ontemmesmo, à noite, gessado u tur*no/clu atingido, a tini de nãoter agravado o seu estudo li-sieo.

iju.mto * Joel a^ pcrNpccli*vas jiló melhores e apenas orepouso da semana deverá seru stiricicnlc pura sua recupe-ração.

Sobre o ungiiciro 1'iiváo de-vi nin- esclarecer ipic a pfòxi-ma quarta feira, o criitpie iráretirar o grs-o tio jocllio atin-Rido. 1'aváo <(uo sofreu 'lis-tensão do liganicnto estornodo músculo d" joelho direito,está cm repouso desde queregressou ilo -luiz dc .''"ora.'J'antu qm a retirada do ges-so ti pura conhecer ilas i.ie-lliorns 11uc o craque expeli-montou instes dins. A impros-siiti geral du DepartamentoMedico, c que 1'iiváo difícil-mente poderá jogar no próxl-mn domingo.Solich Está Preocupado

Kntrriiicntes falando com anossa reportagem Solich náoescondeu a sun preocupaçãocom relação n tantas cantil-soes. II preparador tln (iáveanão tpiis falar em .illislitu-tos. espi raiulc n palnt ra li-nal dns niétlicos.

CAMPEONATO ARGENTINO^I3UKNOS AIHKS. 18 (United -

Prc.-sl — Hcsultados dn úliiiniijnrnatiii tln primeira rodada docampeonato argentino de fulc-boi:

Hivcr 1'ltilc. 1 San Lnrcnzo. I;lluriican, I lü.if. 1: Ncwclls

i ild Boys. n Boca Júniors, ü;Veloz Snrsflold. 1.

Rosário Central, U;1 Gj mnasin y Es-Argentinos Júniors,

1; Inclepencliento, 2

Os dois jogos principais dapróxima rodada, t|tie c a quin-ta do presente certame, reúnemFluminense x América c Bota-fego x Portuguesa. Os dois Ií-deres, de acordo com o regula-mento, desfrutam do direito deatuarem no Maracanã, devendosur programado „ cotejo maisimportante — Fluminense Xmérica — para domingo c o ou-tro, número dois. — Botafogox Portuguesa — pnra sábado.

FLAMENGO E BOTAFOGOVENCERAM NO VOLI

Disputando a quarta rodadadc voli feminino, o Flamengoderrotou a equipe do Améri-ca, pelo escore da 2x0. O jogodisputado na noite de sábadoteve os seguintes resultados:Flamengo, 15 a 1 c 15 a 4.

No outro cotejo da rodada aequipe do Botafogo derrotou atio Bangu também por 2x0, ven-cendo os "sets" por lã a II e "a 9.

Na segunda divisão o conjun-tu rubrouogro. ja c campeão,pois. a vitória sobre o Améri-ca na noite dc sábado llic as-segurou èste titulo,

Como. porem, o estádio mu-nicipal não está liberado paraos jogos do campeonato, emvirtude do litigio surgido com

os clubes estes dois "matches"

deverão serem designados paraoutros locais. Tricolores c dia-bos-rubios preliarão Cm Sâo

Januário domingo, se persistira situação do Maracanã.

Ficará Adiadoa Inauguração

Em principio o cotejo Botafo-go x Portuguesa estava pro-estavagramado pnra o campo dos "lu- | ''

sos", marcando a inauguraçãooficial do estádio da Portuguè-sa que está localizado em Kos-mos, próximo de Braz de Pina.na Leopoldina.

Acontece, porém, que a tabe-Ia. nesta altura, indica que olider e o vice-líder deverão,

obrigatoriamente, atuar no Ma-racanã. Como o estádio muni-cipal está interditado e c Bo-taíogo ê um dos lideres, ter*direito de atuar em campo n«u-tro. E é isto o que vai aconte-cer. conforme apurou a nossareportagem, estando prática-

decidido que o prélioBotafogo x Portuguesa será cmSão Januário ou Álvaro Cha-ves, no sábado.

Podemos ainda adiantar queo "Glorioso" se baterá _ paraque o "match'' cm apreço serealize nas Laranjeiras.

luuuwvvy»''''^''*'****"**"****"***"'*** v,">íi,w^mwi¦

Jogo América x Canto do Ri0Local — Rua Campos Salei.Juii — Antônio Viug.Renda — CrS 69.564.00.Primeiro tempo — Empate: 0x0.Final — Canto do Rio 1 x 0 (qol de Mltuca aos 4 m;n \Quadros — AMÉRICA: Pompéia, Pedro e Lúcio; Rubens

Hélio e Maneca; Miguel, Alarcon, Leônidas, loão Carlos •Ferreira.

CANTO DO RIO — Garcia, Valter e Paulo: Vitor, Do-doca e Floriano; Caboclo, Osmar. Céllo, Mltuca e Pinheiro

Preliminar — (Juvenis) América 6x0.

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FANTASIA E FANTASIAS EM"NOITE DE GALA"TV RIO, CANAL 13 — Segunda-Feira às 21 Horas

Agradecendo as manifestações e atendendoa inúmeras solicitações recebidas de nossos ami-gos e clientes, os patrocinadores de "Noite deGala" — Rei da Voz — Casa Garson e Philips,têm o prazer de apresentar novamente dentro desua programação o magnífico SHOW DE CARIBEDA ROCHA — Fantasia de Fantasias.

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NÃOCABEAOBRASILA responsabilidadePELA QUEDA DO AÇÚCAR NO MERCADO MUNDIALO Presidente do I. A. A., Sr. Gomes Maranhão, Responde às Críticas Procedentesde Londres — As Causas Reais da Baixa Dos Preços internacionais

quc os preços altos que vinham se verifi-cando desde novembro último eram. devidosa. causas anormais, tais como: redução dacolheita de beterraba na Europa; receio deque a crise de Suez c o conflito da Hungriapudessem se extender numa no^a confia-gração; agitação pOlitico-mllltar em Cuba,¦va zona grande produtora dc açúcar, pre-cisamente no curso da safra. A soma dês-ses fatores determinou um complexo deestocagein por parte dos paises comprado-res.

— -No momento cm que. com a apro-ximaçáo da nova safra de beterraba na Eu-ropa, verificou-se que 03 estimativas dcsuprimento para o segundo semestre eramsuperiores à capacidade de absorção do m«.cado e muis. com o a/asfamento do perigodc uma nova guerra, o mercado sc recom-pôs, tendendo os preços para a faixa dcsuas flutuações tradicionais.

Num mercado -mundial cujas solici-taçôes excedem üe seis milhões dc toncla-da.*, quc correspondem praticamente a trêssafras brasileiras, iiâo ê de crer que o t'ü-lume exportado pelo nosso pais, inferior alOVc tlaquclc total tivesse o efeito de rc-baixar os preços internacionais de quase 7cents dc dólar por libra-peso para poucomenos dc -l cci. , ou seja uma redução dequa.se 50%".

Com essas palavras, o sr. Gomes i\lu-ranhão, presidente do Instituto do Açúcarc rio .i.coof. respondeu às acusações do bo-lelíin ria "Casa Czamikow", reproduzidasnum telegrama procedente de Londres, se-amido as quais as ofertas brasileiras de oçú-car são rcspmsài-cis pela acentuada qi.sc_ados preços do produto no mercado livremundial.

— "Os verdadeiros motivos dessa quc-da vamos encontrar, primeiro, no fato dcHeportando-sc á.s repercus-

sões sobre o recente discursodo presidente cia Itcpúblicu,proferido cm Campos, disse!

A S.A. Brown, Boveri & Cie., Eadcn-Suiço, Iun-dado em IS9I por Charles E. L Brown (1863-1924)e Walter Boveri (1865- 19241 iniciou suas atividadescern uma centena do cpei-ínos o empregados, tor-. ardo-so mais tardo uma empresa de conceito mundial,[rn 1900 lei Uon.formada om Soc-edado Anônima comum capüal regisirod.) d-_ 12,5 milhões do Irancos..¦'ços. PoMenonncr.i. elevado, tm I9_6 o copitalda lirmo atingiu 72 milhões de Irancos, ecupondo oempresa na rnc_ma époco mais dc- 12.500 operáriose emprog .d".A Biown Bovcii dispõe, cm todos os grandespoi-os do continente einopeu o nos poises rnoisimportantes de ullromor, cono também o Brasil, do

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gável vantagem de podorem se aproveitar dos con.selhos e dos serviços de pessoal técnico habilitadoe experimentado, bem como de serem atendidos eorientados com presteza o segurança.A nossa nova lábrico de material elétrico pesado.Indústria Elétrica Brown Boveri S. A., em São Poulo.significo, por isso. mais un posso ò Irenie não sóparo o o'gani_oção Brown Boveri, mas também

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"Em comentários ao discur-pelo Presidente da Rcpúbli-so pronunciado cm Campos,ca, nu última téi .a-feira, umórgão da imprensa desta (ia-pilai, considerou que a apre-ciacão c o apoio á política deintervenção do listado no do-minio da economia canavieira,constituía uma manifestaçãoinversa àquela que deveria.ser do governo: a desestati-zavão dessa economia."Argumenta com que a ação

1 do Poder Público sc não con-traria Os interesses dos pro-dlltorcs, pelo menos atentacontra os cansumidore?, istoporque o preço do produto éfixado pelo listado, no caso oInstituto do Açúcar e do Al-cool c não pela lei da ofertae da procura.

*'Se não cm todo o mundo,pelo menos na maioria dospaíses, o açúcar é um pro-duto stijeito a controles porparte do listado, tendentes rle•um lado à manutenção doequilíbrio estatístico entreolcrla e procura (por exem-pio, o Sugar Act, nos lista-dos Unidos); por outro lado,o encaminhamento da anto-suficiência do abastecimentodc açúcar, com o estimulo àprodução, por meio de snlisi-dios, preços garantidos, pré-mios. ele. O simples confron-to do Acordo Internacional doAçúcar dc 11137 com o ceie-tirado cm 10 .1 deixa claro quemuitos paises que. figuravamno primeiro como importado-res, estão presentes no segun-do como exportadores e, paranão irmos muito longe, aquiperto estão a Argentina c aColômbia.

"No caso do Drasil a inter-venção do Estado não visoucriar uma indústria pormeios artificiais mas permi-tir condições para que a maistradicional e nacional expio-ração econômica existente nopais pudesse sobreviver, jus-tamento de unia crise resul-tante do preço aviltado peloescesso dc oferta sòbrc a pro-cura. Do contrário, talvez es-tivéssemos ho.je importandoaçúcar, como importamos bor-racha.

"Entretanto, a ação do Es-lado não se resumiu na pre-servação do equilíbrio esta-tislico entre produção c con-sumo, tendo como primeirafinalidade a manutenção dopreço econômico. Aprofundou-.e no sentido da assistênciatécnica e financeira, visandoa melhoria das condições dc

JÓIASRELÓGIOSOTiCâ I ftUTEf-tl

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produtividade capaz de con-duzir a uma produção cresceu-te a Custos decrescentes.

"Graças a Cssa prática temsido possível fazer do açúcaro gênero dc primeira neces-sidade cujo.*, preços tém scmantido estáveis a prazosmais longos, sem que se te-nha registrado qualquer cri-se dc abastecimento na medi-da em que se tem verificadopara outros produto.. Essa es-tahilidade nada mais 0 do i uea resultante du melhoria tec-nica da produção, tanto agri-cola quanto industrial.

"Permitiu ainda, a políticade defesa do açúcar, a sobrevi-vencia da produção cm peque-nos listados, onde o. produto-res têm realmente procuradosuperar os fatores dc atrasoeconômico, não subvenciona-dos, mas assistidos financei-ro c tecnicamente, seja peloInstituto, seja pelas outrasinstituições financeiras dol'odcr Público.

"Aqueles quo duvidam dajusteza da intervenção do Es-lado, que indaguem, dos pro-diitorcs, _c estão satisfeitoscom essa intervenção ou scpreferem quc ela seja retira-da, ficando assim ao risco dcsofrerem novamente aquilopor que já passaram cm IU!!!)/;.0. Podem mesmo ir mais lon-ge: que ouçam a palavra doslavradores dc cana sobre osresultados da aplicação doEstatuto da Lavoura Cana-vieira, quc propiciou a cria-ção dc cerca de 10.000 fun-dos agrícolas, para a produ-ção dc matéria prima de mer-cado certo e a preços garan-tidos. Ainda mais: quc sejamouvidos, também, os trabalha-dores da agro-indústiia da ca-na do açúcar, quc tém 'io,ieum sistema de assistência so-ciai pioneiro na zona rural detodo o pais, com escolas, am-hulatórios, hospitais, diver-sões, custeados pelo preço doaçúcar.

"Seriam estes os melhoresárbitros da procedência du in-tervenção do listado na eco-nomia açueareira."

Convenção DasAssociações Comerciais

de São PauloCAMPINAS. 17 — "Eis

uma exuberante prova debra. ilidade dos paulistas, cmcujos termos se explicam asgenerosas contribuições, pelamaior valia dc seu trabalho,para a exploração do petró-leo na Bahia, para Instalaçãoda hidroelétrica do São Fran-cisco, para a valorização daAmazônia, para o progressoda cultura canavieira, do Nor-deste, para a construção dcBrasilia, para 0 "rush" ca-íeeiro do Paraná, para a in-du.strialização do Sul e paratantos outros empreendimen-tos de ordem privada ou es-tatal. cm todos os rincões doBrasil" — declarou à reporta-gem o Sr. Rui Novais, prefei-to de Campinas, relativamen-te à VI Convenção das Asso-ciações Comerciais quc. ora,sc realiza cir. sua cidade.(A. N.).

Criação do Banco da Indústria{ Declarações do Sr. Zulfo Mallmann)

O Sr. Zulfo Mallmaiv,, presidente da Federação ríIndústrias do Distrito Federal, declarou a ULTIMA HOR .quo o Banco da Indústria, cuja criação foi aprovada .111 Reunião Plenária da Indústria dc Recife, será formaaWdc contribuições voluntárias, em três modalidades:

dt/odécimo das folhas dc pagamento quc nnnaimente, ascendem a Cr$ 75 bilhões. Assim ,,'"

D

2)3)

duodêcimo representará a soma dc Cri 6 bííhn"11% sòbrc o capital das indústrias. u-_% sòbrc 9 montante das vendas.

Devo salientar —• disse — que será constituído ».fundo para fazer face à execução de obras nas zonas i.nos desenvolvidas do pais. IC"

O Sr. Zulfo Mallmann afirmou que os estudos i.n.„a criação do^Banco jo foram iniciados, de tal sorte cucá

_ rioFez questão dc acentuar o Sr. Zulfo Mallmann qne

em janeiro de 1058, os seus estatutos c tudo quavele sc relacione, seja submetido à aprovação do ni -líhda Confederação Nacional da Indústria

o Banco não terá qualquer interferência do uovcrníisua finalidade precipita é a de corrigir a. restrições- wcrédito que pesam sobra as atividades industriais dn ™,fconseqüentes a politica ditada pelas nossas autoriV,monetárias. <uuu.sO Banco disporá de uma Carteira de flnanciamentna longo prazo, a fim de que possa assistir fmaneci ó

tara, ainda, com uma Carteira Comercial cm Slm',-„.,""operacionaí. apenas, destinada a descontos dc dui.íi. „_mcontas dc movimento, etc. c onde sernndo Sindicato das Federações, do SÉST^dTsENA^TConfederação Nacional da Indústria.

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RAZÕES DO VETO AOS ARTIGOS39 E 71 DA LEI DE TARIFAS

da R^úbTièt&a^^^^xava om 20%, o "quantum" da participação dos n,_ f''rios da Alfândega, 5as multas ílc,Paçao do.s .unecr».

A esto respeito, o sr. Antônio Corrêa da Costa t-, _,_ándeea declarou.nns: v'osla> "Worda Alfândega declarou-nos—- "Penso qu* há um eipiivo-

co do articulista: pois o artigo36 do projeto da nova Lei deTarifa», <_ que trata da referi-da participação nas multas,não foi vetado. O veto inieidiusobre outro dispositivo, o arti-qo 39, que revogava o regimede multas aplicadas no proces-so de despachos de importaçãoe cobraftça do imposto devido.Isso porque esse dispositivo,eo.n a redação do projeto, im-plicava em deixar sem puniçãouma série de infrações a outrosíeoulamenlos, como, por exem-pio, o de "colis-posteaux". odos transportes aéreos • alémesmo as infrações à lei do Im-rosto de Consumo sobre mer-eadorias estrangeiras. Dai _roíão do veto ao artigo 39. enão ao 36 como. por equivocoafirma o jornal. De pé esse úl-timo dispositivo, ticou assimmantida a participação dos iun-cior.ários. bem como a reduçãopreconiiada.

Sabre o veto ao arligo 71. ex-pllcou o sr. Anuindo Corrêa.daCosta:

— A Consolidação das Leisdas Alfândegas já prevê a con-sulta prévia sobre a classifica-ção tarifária. A única inovaçãodo projeto eslá em se ler atri-buido ao Inspetor da Aliando*

Pagamento doFuncionalismo Através

Dos BancosA üm de decidir sobre a

questão do pagamento ao iun-conalsmo federal através dedepósitos bancárias, o Minis-tro interino da Fazenda, rea-Jizará, hoje (segunda-feira.,Uma reunião da qual partici-parão o procurador geral daFazenda Nacional, o diretorda Despesa Pública e o con-tador geral da República.

ga a solução da consulta, _cmm.?vW0rÍ!da•d8-d• «**•£previa da Comissão de Torilaa— exigência esta consideradaindispensável pela referidaConsolidação. Realmente, não»o o importador, como a própriaFazenda estarão mais res-guardados em seus interesses,«e et solução da consulta pre-ceder a audiência daquele ór-gao técnico.

Domingos Velasco:Tcheco-Eslováquiaé um Sócio IdealPara Comerciar

LONDRES, 19 .U.P..O Senador Domingos Ve-lasco declarou quc a Trhe-co-Eslováquia é o sócioideal para o Brasil, nocampo das relações co-merciais, segundo infor-mou a rádio de Praga. Se-gundo a mesma emissora,o senador brasileiro fez ca-lorosos elogios às fábricastchecas que visitou, comochefe da delegação brasi-leira à União Internaria-mentar. O senador Velas-co Manifestou-se tambémentusiasmado rom os eui-dados dispensados _ "•aii-de do trabalhador naTheco-Eslováquia. "Náo lnipais capitalista quc pro-porcionc a seus operários,gratuitamente, um trata-mento tão bom nos bal-neários", disse o parla-mentar brasileiro. E ron-cluiu: "A Tcheco-Eslová-quia é o sócio ideal parao Brasil no que se refereà cooperação econômica"

DROPS ECONÔMICOSNo dia 22 do corrente serão rendidas em leilão na Bolsa

de Valores desta praça 500 ações do Banco de Credito «caide Minas Gerais, pertencentes ao espolio de Benaud Utgc.*** Foram vendidas em leilão, ontem, na Bolsa aeyaio.s,em virtude de alvarás, 2 mil ações nominativas da Cia. t-ro-gresso Industrial do Brasil (Fábrica Bangu), a Cr? 210,UU,cada. *** Igualmente, foi vendido um titulo de soein pio-jdriotário do América F. C, pelo preço dc CrÇ 5.600,00. *

Foram vendidas, ainda, 500 ações do Banco do Brasil,, aCrÇ 500,00, cada, 886 ações das Docas dc Santos, a Lr>190,0(1, c 950 ações da Metropolitana de Construções, a Ui>1.000.00, cada, além de diversas outras de diversas ompre-sas. "** Serão vendidas em leilão, na Bolsa de Valores destapraça, amanhã, 500 ações nominativas do Instiuto LafayeueS. A. *** Em virtude de falta de pagamento, serão vendidosna Bolsa de Valores desta praça 6 títulos cie sócio do lta-snhangá Golí Club. São os seguintes os títulos relacionadosaté 30-6-57:

Debito

CrÇ 3.420,00CrS 33.520,00CrS 3.420,00Cr» 8.520,00

««*_«• nw Cr| 10.000,00Leon Grandry CrÇ 6.520,00

Nome do sócio

William Robert Pownall ...Mario de Oliveira Brandão .Thomas Habitch .Maurício Goulart .José Soares Maciel FilhoEdward Jean

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V

ULTIMA HORA :ffio de Janeiro, Segunda-Feira 19 de Agosto de 1957 PÁGINA 13

FREGUESES ASSÍDUOS!

BAFO. ESSA INSTITUIÇÃO... HRWULttClttC

Minha gente, bafo de boca, nesta terra, talcomo o carnavaliinho e o ioguinho do bicho,• uma autêntica, initilulção nacional. Reina.absoluto, e T<ri, por ai. dando topa que nemtiririca era rua» doe subúrbio») Em todo can-to. o danado manda! Nem nas altas esferasêle deixa d* dar um aninho de sua graciosapresença!

]á não Tiram, por exemple, circular»» doqovtrno reprolbindo. comenergia, as farras no» cha-pa» branca»?

(Deu» qee nos perdoeiEh, eh, eh!...)

E já não riram o queacontece com a maioria do»parlamentares, em Te*p»rasde eleição? Ahi E' de co-moTer e mais duro do» cora-ções! E' de deixar múmiabesta e amor que os formo-sura» demonstram pele po-to e o respeito que mani-iestam pela Constituição!....

E quanta» promeciinha*lindas, quantas juras oshonrados pais da pátria ia-tem pra conseguir o* TOti-nho» que lhes garantirãouma vidinha gostosa!...

Depoi» que se empoleiram. porém, nadafeitol Povo que se dane! Constituição que vápra» profunda» que acima de tudo e»lá suac.óprla "constituição" iisica. que * que há?

Não viram o que os gracioios Mseram, hápouce. togando tudo pra Irá», a fim de impor-tar automóveis da América do Norte? Com isso,a ração perdeu 20 milhões de dólares, minhaaen>e!

No entanto, os abnegado» pais da páiria

ml T, Ilil Ha

cor.Ur.uam a sp prcclair.ur representante» dopeve. com a carinho; mai» tranqüila destavidol

E, com êsse exemplo do alto, claro que,em baixo, o baio de boca tem qu» também po-gar fogo- Em quase toda parte, êle brilhai E afirma "A Excelsior de Frio" está ai pra servirde exemplo. Não vê que conversa liada, ali,é aprimorada. Uma verdadeira escola! O :on-

cessionário do bar deLTIMA HORA. sr. Valdo

Pire» dos Santos, que o di-ga! Imaginem que, em la-neiro (tomem nota!), .oi à"Excelsior", que lica na ruado levradio 70. Queria cora-prar uma "vitrine-estula".E logo um "mu" Ivan »n-trou. assim: "Oh! Comprenossa vitrinhal... E' boa atécom açúcar!,,. Barata nelapode entrar mas também.se quiser, pode sair!-.. E'inquebrável!... E' poliglota!A casa manda hoje mesmotudo direltinho e bonitinhopra chuchu!..."

E sabem que aconteceu?a raio da vitrina chegoucom vidro partido. O com-

prador reclamou. E o Ivansinhe. revirando osolhos: "Não diga!... Velam sói... Mas não háde ser nada: a casa vai mandar, lá iá, subiti*tuir o vidro I..."

Pra encurtar história: até hoje. seto mese»decorrido*, "a ea»a vai mandar já" mas nãomandou! E, quando reclamam, o Ivaniinho, es-portado, exclama: "Não diga! Ainda não che-gou ai? Pois a casa vai mandar hoje mesmo!Pode ficar descansado!..." Eh, eh. eh!...

Minha cento, dois carrinhos oficiais são fregueses as-siduos desta coluna: um c o 8-77-71, Umousine preta, quevive à serviço de seu doninho, dia c noite, de segunda adomingo! Já U-m sido visto, com o patrãozinlio, excursio-nando. aos domingos, em Petropolis c Teresópolis! Quan-do não está "trabalhando", êsse chapa branca fica esta-cionado em frente ao edifício Universido (Andarai) queé onde mora seu feliz proprietário, honrado homem pú-blico! Ainda no domingo, dia 11, às 11,00, estava )á! Ooutro é a "perua" verde, de luxo, chapa 0-64-28 O amorde seu doninho pela diabinha é tamanho que ela dormeno jardim de sua residência, à Rua Maior Ávila r"(Como o danadinho do homem gosta da perua!)

Ainda ontem, estava lá (Ih, ih, ih!...)

71!

CorrespondênciaJ. G. — Ficamos aguar-

dando o n.° de registro,sem o que não adianta pu-blicar reclamação, estábem?

Gcuy — Claro que pode!O jornal é «los leitores.

Reclamações: *H-80BO, ra-mal 40, d»s 13 às 18 horas.— R. de C.

NÃO É POSSÍVEL!Senta todo mundo pra ouvir esta! (V. Exa. também,

Presidente J.K.!) Leitora residente à Rua Pedro Pri-meiro. 53, com urgente necessidade de assinatura de lei-to da CCPL, por ter o médico do seu filho proibido leiteem pó e recomendado o dessa cooperativa, íoi ao postocentral da CCPL e implorou: queria tomar urna assina-tura. Seu filho não podia ficar sem leite. O diretor, Sr,José Bastos muito atencioso, aliás, prometeu que iria es»ludar o assunto No fim, porem, sua secretária telefonouà senhora c informou: "o diretor sentia muito mas nãocra possível conceder assinatura"! Nãaaao!... Esta nãojPelo amor de Deus!... Não c possível!,.

Ki Perigo!Perigo lirabo esti mas é lá

na Rua Bento Lisboa, comPedro Américo. Kl curva da-nada! E olha ônibus entran-do Ul nem jacto! E olha tot-

do mundo com o coração numão porciuo os assassinos sófaltam trepar na calcada! (Bvão acabai- trepando! Tomenota, Major!) Ki perigol Passa fora'

Devia!No domingo, dia 11, ás -2

horas, lá ia pela Avenida doMangue, dc regresso ao lar,unia limusine preta, chapabranca y-24-00. Devia estarcansada de trabalhar, em ser-viço extraordinário, até àque-Ia hora, pela pátria amada,nc? Uh, ih, ih!...).

Tudo Manobra!Minha gente,

.Cascadura-.Mauádo disco-voador!tos uma vez ou

os lotaçõescjtiio vir.in-

Sò são vis-outra na vi-

da c, assim mesmo, lá longec cm velocidade estratos feri-cal li quem está no ponto kl

vire múmia! Que, de v-ti emquando, berre, mostrandoaos outros, um carro ki pas-sa ao largo: "Olha lá, olhalá um!..." Tudo manobras dede águas turva;, pra forçaraumento! (Manobrentos do

.uma figa!)

Gozado!Onde está gozado que nem

gato de fora com rabo escon-dido é lá no conjunto doIapc, em Irajá. Calculem quetá tudo que é só perfume debode que nunca tomou ba-nho na vida dele! Puuum!...Ki cheirinho horriviloso! Atébichos morridos tem! Nin-guém aquenta! Nem urubumalandro! Tudo sabe porque,minha gente? Porque os li-xeirinhos cambaios da PDFcapenga não vão com a ca-rinha do conjunto! E, comonào vão com a cara do pro-bre, não vão lá nem pra di-zer que não foram! (Gozado,ih. ih, ih!...).

A 0KI DEMORA!

O» carteiro» do DCT tão or-lãos de Ministério da Viação! Vi-vem esquecidos, jogados prô can*to. coitadinhos deles! Imaginemquo suas promoções corrospon-dentes ao terceiro trimestre de19S6. segundo publicação ieitano "Diário Oficial" de 17-5-S7,lá leram encaminhadas ao titu-lar dessa pasta e kl nada! Atéhoje nâo ioram despachadas! OMinistro não Ura pressa! Não éa promoçãoilnha dele. kl se da-nem! E os pobre» dos cariei-ros ki esperem! (Ki demora!Passa Iora!)

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como os tecidos de côr.Na cozinha, OMO faz ma-ravilhas: com OMO nãohá gordura que resista!

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PÁGINA 14 •¦Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957= ULTIMA HORA

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NA TERRAEscola de Comando

Deereto n. 42.0:19, dc 13 doaçóiito do 1957. Acresce umdispositivo no regulamentodn Escola dc Comando <¦Estado-Maior do Exército,com n seguinte redação: "Aexigência da letra b rio ar-tigo 71, a partir do correnteano será ter menos de '1440, 48 c 50 anos do idade,respectivamente para capi-tão.s. majores, tenentes-eo-roneis e coronéis coni *.*efe-

rencia a 31 de dezembro tioano em que se realizar ainscrição."Uso de Medalha

Decreto n. 42.041, de 11 deagosto de 1957. Autoriza ouso da medalha "MarechalTrompowsky" nos uniformesmilitares.

-- Decreto n. 12.03U, dul4de agosto do 1957. Altera ovalor das multas estabeleci-das no regulamento pnra nsCapitanias doa Portos.

NO MARCapitanias Dos Portos

— Decreto n. 42.040 de 14de agosto dc 1957. Altera o

regulamento e mencionacartas profissionais n querão direito os inativosMarinha de Guerra.

DESTAQUESNo dia 25 de agosto, us

21 horas, os tenentes oriundosda tropa, os subtonente e mu--gentos, por iniciativa doCSSK, prestarão significativahomenagem ao General Tei-xeira Lott. como reconheci-mento à sua atuação em fa-voi- da criação do QOA-QOE,diploma legal conhecido vo-nio "Lui General Lott".

No dia 21 d,, correntechegarão a esta capital ospiacinhns que durante cércnde seis meses integra ram o"Batalhão Suez'*, no Egito. Arecepção aos nossos jovenssoldados deverá ser das maisc;ili)i"os_.s.

— A Aeronáutica já teve(treze) Ministros, isto 6,

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REEMBOLSÁVEL DA AERONÁUTICA

te-cia

'oito) titulares e 5 ícinco)inici ino.s.

Está marcada para ama-nha, u-rça-leira, a posse doBrigadeiro Jussaro, na Dire-toria de Rotas Aéreas.O Ministre da Marinhasuspendeu poi* um ano, deacordo com o Regulamentopara as Capitanias dos Por-tos, as inscrições para as ca-legorias de inogo e carvoeiro.

Instalado no dia 2!) doinés passado, o posto eleito-ral (Ia l.a D. 1. já alistoumais de dois mil oficiais, sar-isentos e famílias desses n*.ili-tares. E' sem dúvida muitovalioas essa colaboração pueo General Segadas Viana eseus auxiliares vêm oferecen-do á Justiça Eleitoral.

Recebemos de um nosso leitor ila FAB.cujo nome não revelamos para que êle nãoseja identificado, esclarecimentos tio» maisvaliosos para o atual Ministro dn Aero-náutica, brigadeiro Corrêa de Melo. a pro-pósito do Reembolsável daquela força ar-muda, que já foi focalizada nesta seção.

Eis a carta:"Rio, lfi-8-1957.limo. Sr. Rednlor de ULTIMA HORA.

Vosso conceituado vespertino fé/, on-tem, 15. nu secção "Plantão Militur", opor-tiniu referencia nos altos preços por queos Reembolsáveis do Exército e da Aero-náutica vendem as suns mercadorias.

O reparo é inteiramente procedente,pelo menos no que concerne ã Aeronáuti-eu, onde o Reembolsável Central de Inten-delicia desfruta os seguintes privilégio**:não iiiijín aluguel* náo puga impostos; náopiilfa "luvas"; uão paga ns taxas de força,luz e telefone; nã«i vaga ns viaturas e osaviões n seu serviço: não puga n niaini-tem.-ão desses meios de transporte; não pa-en os combustíveis e lubrificantes nelesconsumidos; não paga os pilotos e moto-ristns militares: não paga ns instalaçõesque utiliza; não paga os seus dirigentes ecertos servidores, etc. etc. Por que então,liberto di' todos esses grava mes, náo ven-de miiis barato do que o particular, que,alem de por eles premido, persegue finsunicamente rentábeis?

Por incrível que pareça, umn sucursaldn "Casn da Bimba", instalada n dois pus-sos do Ministério, ostenta preços gerulmen-te inferiores aos fixados no Reembolsávelda Iiitcndênciii, nbsorvendo os clientes dês-te e dess'urte nmençnndo-o ile fienr às mos-cas. Trata-se de umn verdade perfeitumen-te verificada, para, a qual não existe cx-plienção razoável,

Náo é, porém, apenas no rumo dos vi-veres adquiridos pura revenda que o Re-embolsável, negando a sua razão de ser,perde pnrn o comércio privado. Possuindovasta e produtiva fnzendn em Plrnssunun-gn, destinada primordialmente no cultivodo arroz, e custeada por sucessivas dota-ções orçamentárias de CrS 5.000.000,00 (ein-co milhões de cruzeiros), vende contudo oReembolsável pelo mesmo preço du praçaesse cereul lá cultivado.

Os produtos de sua granjn do Guleão(cedidu pelo Ministério da Agricultura),constituídos de suínos e giilináeeos, ovinosc caprinos, leite e seus derivados, são igunl-mente postos à venda pelos preços correu-tes no mercado, embora seju a granjn mun-tida também com aquele recurso do Orça-mento. Além disso, contribuem por igualpnra u sua mnnutençâo quantitativos ori-mulos de outras fontes, com» ns EconomiasAdministrativas. Com eleito, nos dois pri-meiros meses do exercício corrente, foramdestinadas àquele fim importâncias tota-lizundo CrS 3.KG8,105.90 (trê*s milhões, etc.)inclusive n parcela de CrS 2.268.105,90 (doismilhões etc), desviadn do título "Depó-sito de Terceiros, pertencente portnnto aparticulares c de que n Aeronáutica 6 npe-

nas depositária (Boletins 31, 43. 49 e 35-1957. da Diretoria Geral de Intendencia).

No que tange ao fornecimento de ver-duras e frutas, o fracasso das atividadesdaquele Reembolsável foi absolutamentetotnl.

De fato, a Fazenda de Jacarepaguá, ad-quiridu e preparada para aquele fim. aopreço de vários milhões de cruzeiros, einaugurada, em 1948, com a presença doentão titula:' da Pasta, bom churrasco emaus discursos, não chegou n produzir umúnico rabanete, on um só dos alardeadoscocos niiõcn.

Aliás, essa Fazenda acabou dc u'a mn-neira qnleá inédita nos anais da adminis-trnção militar: nomo terra de ninguém, nasmãos de indivíduos de má nota, que depre-ilnrnm e saquearam ns suas custosas insta-Inções. na ausência dos qne tinham o de-ver de guardá-la e dedicar-se ao amanhode suns terras.

Paro governo do Senhor Ministro dnAeronáutica, vai mais essa informação; os"nosseiros" venderam-nn ã firma imobiliá-rin "ESTA", que cedo n revendeu à suacoletra juponesn "KIAN GWAN S.A.". qnea loteou. A vendo dos lotes foi no entantointerrompida por uma ocupação militar,onleniiila pelo Comando dn Guarnição dosAfonso*.

E' de esperar-se que o atual Ministro,que explicitamente se propoz enquadrarmuita coisa na sua Pasta, reserve um pou-co ile sua atenção no Reembolsável da In-tendência «ue, sai Ministro, entra Ministro,continua n prestar no pessoal da Aeronáu-ticu somente desserviço.

Bem poderia, nessa eventualidade, S.Excin. determinnr que nquêle órgão, velhode 13 anos, publicasse peln primeira vez oseu balanço, Aproveitnndo a ensanchu, po-deria também S. Excin., na linha do rigoroue se traçou, mandar examinar n situaçãodos que abandonaram n Fnzendn de Jaca-repuguá, inaugurada de modo tão promis-sor e terminada tão melancòlicnmente, co-mo verdadeira "no mnn's land".

E* imperioso e urgente um ato drãstl-co do nlual titular dn Pasta da Aeronáu-tica no sentido da reabilitação do seu prin-cipal órgão reembolsável, que deve e nodeprestnr grandes serviços â família militar,dados os inesgotáveis recursos e facilidadesno dispor dos que o dirigem.

Grafo pela publicação."Consideramos altamente valiosa a co-

Inbornção desse nosso leitor, à administra-ção ila FAB, que através desses esclareci-mentos poderá transformar o seu Reembol-sã vel em órgão útil aos militares c civisque servem à Aeronáutica.

Como estão, afirmamos com franqueza,os reembolsáveis do Exército e da Aero-náutica arjr.nns prejuízos causam aos cofrespúblices,

BATISTA DE PAULA

MISCELANEA fi5£

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I -MQCASSIri ^^y\^\^í^\ I

O general Mourão Filho está terminando os originaisde seu livro sobre economia. E' um trabalho quewnsendo realizado há anos <.* trata da economia sob dipnen-tes ângulos. * Continua a balbúrdia nas filas dos lotações"Lebo.-Copacabi.nl.", na Central do Brasil. E ninguémcufdtda solução do problema. «Por falta do aywe» mujU»crianças têm voltado do aeroporto Santos Dumont, semrealizar o chamado "vôo de coqueluche», «pena, porquea colaboração da FAB. nesse setor, é de utilidade publica.Com a palavra o brigadeiro Anísio Botelho, comandantedo Transporte Acre,,. " Está envidando cslorços para con-limiar na 1-DIÍ-l, da Diretoria de Rotas Aéreas, o cap. av.José Ribamar Mendonça. Acontece, porem, que o retendoolicial nào é padronizado em comunicações. '¦' reva iniciohoje ás a,15 horas, na E.I.E., o •'estágio dc Relações Pu-blicas", criado pelo coronel Ornar Emir Chaves. "Sora iç-chfldn amanhã, às 16 horas, a mala aérea do Duque deCaxias", que se destina ao avre. As cartas deverão serentregues na Divisão Postal. * Estão libertas na Associa-ção dos Suboüciais da Armada as matrículas para os cur-sos de inglês o ballet. " O general Odylio Denys esta as-sistindo pessoalmente aos treinos das unidades subordina-das no I Exército, que formarão na grande parada dc//d<- Setembro. Os Dragões cia Independência, o Batalhãode Guardas i: o Batalhão di* Policia do Exército, estuo ti-nindo. Na Vila Milhar os treinos serão intensificados estasemana, por determinação do general Segadas Viana. ¦' Porso encontrar aguardando seu substituto na Escola àe Aero-náutica, brigadeiro Theófilo Otoni de Mendonça, o novocomandante da 'l.- Zona Aérea, brigadeiro Reynaldo deCarvalho Filho, ainda não assumiu suas funções. ••• Um diadestes o coornel Garry, chefe ua D. 2 do 1 Exército, ficoucom a roupa fechada na swçào enquanto lavava as mãos.A propósito o coronel Xisto, respeitosamente, comentou:"É tão secreta a seção que nem o seu chefe pode entrardepois do expediente". * Causou surpresa nos altos ,:ir-culos militares o parecer do procurador geral cia Repúblicacontra a promoção do almirante Carneiro, na reserva, aalmirante de cinco estréias. "Por que vários chefes muita-rei; foram promovidos recentemente no marechalato? Nãosão todos iguais perante a Lei?" Estas perguntas são fei-tas normalmente quando o assunto vem à baila. " O coronelOromar Osório, comandante geral da Policia Militar, re-solveu não permitir a permanência nas fileiras de elemen-tos que comprometem a corporação. "Uma ovelha negranão pode por em risco todo o rebanho", costuma éle clbierns seus auxiliares diretos. Mas as cxclusões são feitas semalarido, a fim de não incompatibilizur os ex-soldadcs navida civil. " Embora bem classificado 1W lista de coronéis,Mamecle nào sairá general por faltar-lhe um dos prmei-pais requisitos: comando. * Será inaugurada dentro embreve a nova pista de pouso construída recentemente noAeroporto Santos Dumont. * Os trabalhadores do rádioparticipação da ".Semana de Caxias", apresentando umgrande "show" no dia Ti do corrente, na praça defronteao Quartel General dn l.« D. I., na Vila Militar, sob o co-mando tio animador Nobre de Almeida. O general SegadasViana, apoiando inteiramente a iniciativa, designou o co-ronel Ênio Garcia, majores Anacyt* Fereira do Abreu e JoséRibamar Raposo, que com os organizadores da lesta co-laborarão para o seu completo êxito. Uma comissão dcartistas irá pessoalmente no Ministério da Guerra convidaros generais Teixeira Lott e Odylio Denys. para a lesta. * Ogeneral Augusto Majjcssi, comandante" do Colégio Militardo Rio de Janeiro, está cuidando com carinho da cerimõniode transladação do* restos mortais do filho dc Caxias, docemitério São Francisco Xavier para o Panthcon, que serárealizada no dia 22 do corrente. * E até amanhã.

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ESCAPOU ILESA AYAGARDNER

MADRID. 19 (United Press)— A estrela cinematográficaAva Gardner escapou ilesa deum acidente ocorrido quandoseu automóvel, num cruzamen-to de ruas, se chocou com umtaxi. O motorista deste tambémnad asofreu.

Ambos os veículos, contudo,sofreram sérias avarias.

Lord Altrincham Não Quer ir a TVLONDRES. 18 (FP) - A so-

ciedade "Columbia Broadras;ing System" pediu a Lord Altrmcham para aparecer na to-levisão durante a viagem darainha aos listados Unidos, emoutubro próximo. Segundo o"Sunday Express". -> .jovem lor-de reformados teria recusado,"Não gostaria de me mostrar na

América, antes ou durante omomento da visita da rainha.Isso daria a impressão de i|:i?estou atrás de seus passos. Pen-so haver dito o que tinha a dizer, e Isso basta".

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RIO - SAO PAULO - PORTO ALEGREDiariamente às 14:45

RIO - SALVADOR - RECIFEDiariamente às 13:15

RIO - RECIFE - FORTALEZADiariamente às 23:5?

RIO - RECIFE - . ORTALEZA - SÃO LUIZ - BELÉMTerças e Quintas às 23:59

RIO - RECIFE - FORTALEZA - BELÉMSábados às 23:59

RIO - SÃO LUIZ - BELÉMSábados às 23:45

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ULTIMA HORA' «Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957= = PAGINA 15

ALENDÁRIO DA ECONOMIA14 ARTIGOS TODOS OS DIAS70 OFERTAS POR SEMANA

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PAGINA 16 ULTIMA HOR*p;^ de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto dè 1957

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CD C»2

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BRA SIL IN ONO TURFE

Brasilino fi-cou sério, rnasmuito | ó r Í 0mesmo, dopoipdo lorcoiro pá~roo. Um final"duro". entroUbi o Abduzir,o primeiro pi-lotado do hbridão chile-no Marchant oo soqundo pe-lo jovem aprendiz brasiloiroA. Santos. Bre-silino, que é

Peirobia.s' I is:,o quer dizor cmünquagem turliMa que ólo csempre pelos nossos), "torceu",loucamente, para quo o meni-no quase revelação levasse amelhor sobre o chamado "mons-Iro" do Chile, que. ui vezes,de "monstro" não tem nada...E o Brasilino, de cara locliada.? iu os donos do Abduzir entro-rem na pisla para a rlássi^afcloqrafia. Como ki di.ua h:'muito lempo o velho Fuad(aquele da frase celebro: "car-reiras são carreiras c há de cor-rê-Ias par« ganhá-la» e perde-Ias...") ísle nrqócio dc não es-perar polo rrcullndo do "olhomccãnice" dn sempre ";iru-cubaca". E deu mesmo, paraaleqria do particular atrpqo doBrasilino. o Haroldo Rnrbosaerue arranjou um belo rcasunlopara a "tnuca" dn soman.i.. En-aracado é aue os donos Ho Ab-duzlr. coitados, não toram osúnicos a incorrer na "ilusão óli-ca" que dominou mais de me-tade da tribuna social. E o Da-niel Tonloura. que c cronista cáde casa. íumrqando o seu cha-rulo, dizia, depois, invressiona-do: "Não é oossivel! Este "pho-loch«rt" está com deleito!" Masnâo eslá nâo. '

Parecia que atarde não esla-va bna para oBrasilino turtis-ta. O Canavial,cavalinho bomde verdade, re-»olv»>u "murcharas orelhas" lo-qo depois dapartida c o Bra-silino, que é umqrande entendi-do. sentiu, comseu íormidávele íen o m o n a ""faro", com asua fantástica intuição das cor-ridas, que o pupilo do PodiinhoGussinho não estava no páreo.Irso foi o bastante para que oBrasilino tomasse o charuto do"sou" Fontoura e comocass*» afume gar com uma raiva da-nada. E' um desgraçado êstecraque Canavial. Corre bom odepois c»rre mal e guando vaise firmar »is que a raia não fi-ca seca o o bicho não mostratedo seu valor. À esta alturaòos acontecimentos a viagemc; Franca vai entrar pelas ta-boletas e o Nelson (reapareceuontem nas corridas, mais ma-gro, mas sempre simpático oveterano "turfman") e o Robcr-tc Seabra são capazes do querer amarrar o Caiavial na ou-tra Praça Paris, aquela quefíca aqui mosmo... O Brasilino,embora "fulo", não pordou obom sonso: recomenda aos mo-fúnos que não desanimem oembarquem o Canavial

Mas. ali-nal, o Bra-silino ficouleliz. H i umuito, deualquns sal-loi a 1 o-gres e sónâo dan-cou porqueisso não fi-ca bem na" pelous e "das sociais.E' gue oDário Mo-reira e o

o querido amigo, oFeiiò ganharam com

> Farolon o P. G. "Dr. Fronlin".Tanto o "jóquei

porlugués"(português dc "araque". por-

Ve o Dário ó um gaúcho bom!):omo o olicienlo Gonca proci-¦aram daquelas quarenta milpratas". Quarenta mil "pra-

Ias" que não lazem mal a nin-*uem! Corrida bonita acaboujonhando o D. Moreira. E o"Lelé" (menino limpático). oAnlonio "Frango Assado" Porti-lho • o "seu" Marchant tiveramque «air da raia algo tristes.Engraçado: o Antônio Portilho,quando passou pelo seu irmãoloaé, )â batido com o lambo-lalo. podiu-lh» o chicote em-prestado, pois havia perdiuo oseu e o Buru precisava muito deum rebenque. O "Mister"

Joe.entretanto, retrucou apenas: "Não quer mais nada. mano?" Não quer trocar de montaria?"

Assim i o turle e o Brasilinocontinuou rindo muito...

^>

teu velhoSoncalino

f FALTAM poucos metros parn o disco (le chegada, c Farolon brneein na vanguarda muito acossado por Diretor que tem mais próximo Buru e Ulemá.Só com o auxílio do "pliotocliart", pôde o juiz anunciar o triunfo dramático do filho de Mus, por diferença de meia cabeça. A seguir, Jambolaio, Royal

Ganiu c Jerez, ficando fora dc foco, o favorito Canavial e o uruguaio Jubi Ioso„ os dois últimos I BaBBMBamBBgBBEEaaaanaBSVIBROU DARIO MOREIRA!

"BOMBA" DE AÇÃO RETARDADAEXPLODIU NO "DR. FRONTIN"!

Dor. mais imprevistos c dramáticos, o final cio GrandePrêmio Dr. FroiUin, prova central cia reunião cio onleni, nullipúdromo Brasileiro. Não que o vencedor estivesse inlei-ramente fora das cogitações dos lurfistas, já que Farolon, éjustamente, uni dos animais eom que contavam os argcnli-i.ns, pura o Grande Prêmio Brasil, ganho por Don Varela,mas, pelas circunstâncias cm que se processou a carreira,r;ue nos últimos cem metros, deixava a impressão de queDiretor, o extremo "outsider" seria o triunfado!*, cOm açáodas mais vistosas o violentas pelu centro da pisla. Esguei-rando-se junto à cerca interna, o filho de Mus, com DarioMoreira em enérgica locada, veio surpreendei' o cavalo pau-liMa nu derradeiro galão, marcando nova vitoria para a re-presentiivão argentina, enquanto os nacionais liderados porCanavial, falhavam lamentavelmente.

L'in mande público, apu-nlion n magnífico llipúdromodu Gávea, que apresentava oaspecto e a animação de seusgrandes dias. No intervalo dosexto para o sétimo páreo, adiretoria cio Jockey Club. co-mo luz habitualmente uestunata compareceu ao local "!''.(jue se encontra o iiionumen-lo eonsagrutório ao ilustrebrasileiro André Gustavo Pau-lo de Frontin, e prestou á suumemória, us mais justas e to-cantes homenagens, ante apresença da família do extin-to. jornalistas e altas auto-ndacles governamentais, Pin-da a solenidade, foram o.smembros da família do mes-

Empolgante o Desfecho da Segunda Prova da Temporada Internacional — Diretor,Buru e Ulemá Chegaram "Agarrados" Com o Pilotado de Dario Moreira — Gon-çalino Feijó, o Treinador, Carregado em Triunfo Depois da Revelação da ChapaFotográfica — Falharam os Favoritos Canavial e Royal Game — Urge Triunfouno "Handicap" Especial — Outras Notas Sobre a Reunião de Ontem no Pradoda Gávea — (Texto de DANIEL FONTOURA — Fotos de ERNANI CONTURSI)

r.uecivcl engenheiro patrício.condusidos ao pavilhão dehonra, onde assistiram o de-senvolviineuto du prova.

Ao ser ordenada a saída,Royal Game, apresentou-secom grande ação. tomandou frente do lote, seguido mui-to de perto por Burú, Jum-bolaio e Jerez. correndo muisatrasados, Ulemá, Diretor,Canavial e Jubiloso. Nu em-va do relógio, a situação nãosofrerá ainda modificações demonta, notando-se apenas,c|iie Francisco frigoyen pro-curava melhorar a posição deCanavial, um pouco aberto eJubiloso passando também

paia a frente de Diretor. Nosmil e seiscentos metros, RoyalClame galopava desenvolto nuvanguarda, com Burú o Cu-navial mais próximos, com Je-rez retrocedendo e Ulemáaproximando-se mais e maisdos ponteiros. No meio dugrande curva. Diretor já cor-ria em quarto, com Canavialvoltando ao quinto psto, e'Jambolaio afrouxando tutu-bem, enquanto Farolon ten-tuva junto á cerca, encontraruma passagem. Nas popula-res, Royal Game já esmore-cia, e Burú deu a impressãode nue seria o ganhador. Mas,apareceu o Diretor com açáoimpressionante que depois debreve luta com Burú. tomou-lhe a I rente rumo ao espelho.Faltavam pouco mais de chi-

qttenta metros, quando DarioMoreira em sensacional arre-metida, logrou providencialpassagem ua cerca, e em dia-muticu lutu com Diretor nosderradeiros metros, com élecruzando o espelho, seguidosambos dc Burú e Ulemá. Con-sultado o "fotochart". ficouevidenciado que Farolon ga-nharu a importante carreira,por diferença apenas de meiacabeça. Atrás de Ulemá, che-goram Jambolaio, Royal Ga-me, Jerez. Canavial e Júbilo-so. O tempo marcado pelorepresentante argentino, de148 1/, pode ser consideradodos melhores, já que a pistade grama, não se encontravaainda bem seca. o quo certa-mente contribuiu pura a feiaperfórmace de Canavial, cuja

ogerisu pelo gramado escor-regadio, é positiva.

Dario Moreira, foi um jó-quei cem por cento no dorsocio ganhador, cuja montariaaliás, havia sido oferecida an-tes, a Oswaldo Ullôa e LuizDiaz, que a recusaram.

Urge, a magnífica defensoradas sedas do Stud Peixoto deCastro, foi a heroína do Han-dicap Especial para égues,não sem certa dificuldade,posto que Egaltina produsin-do atuação espetacular, obri-gou a pilotada de Marchanta correr o que sabia para do-miná-la em final também dosmais interessantes.

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Ainda sem saber o resultado do "photocliart", DarioMoreira, que conduziu o craque Farolon, chega à repc-sagein já sob aplausos do.s fãs c trazendo num sorriso

a certeza da vitória

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PASSAM pelo espelho na primeira passagem, os concorrentes ao Grande Prêmio Dr. Frontseguido por Buru. Mais atrás, vemos Jambolaio, epie tem Jerez junto à cerca, encoberto,

alguém nas arquibancadas. Depois, Farolon, por dentro c Canavial.

in, com Roya] Game, galopando firme na vanguarda,logo seguido de Jubiloso, cujo jóquei parece procurar

, de orelhas murclias por fora

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Na balança, Darin Moreira diz à reportagem dc ULTIMAHORA: "Creio que meu cavalo levou a melhor. Foi uni"pega" tremendo, mas o "biclio" rende no chicote e dei

"duro" nos últimos 100 metros"

Cirilo dc Souza,"OCTAVIO DUPONT É

Presidente do Si ndicato DosJM "HOMEM

DO TURFE" QUE BEM

ttaJõaMMiiiiMMMiaHaBaHHMHProfissionais, Afirma:

MERECE A CONSAGRAÇÃO!"

I A repercussão da escolha doofessor Octavio Dupout pa-integrar em l(Jã7 a galeriatradicional do "Homem do1 "l

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Turfe" tem sido a melhor pos-sivel. Temos recebido as maissimpáticas declarações sobrea indicação feita por ULTI-MA HORA. nu sua vitoriqs'1iniciativa, o que. já á esta ai-tura dos acontecimentos, us-segura á realização r.nuitldeste jornal um sucesso pelomenos igual ás festas anterio-res quando foram consagra-dos os eminentes turfistasGeneral Flores da Cunha,Ministro Oswaldo Aranhn ePeixoto de Castro Junior. On-tem pelu manhã ouvimos noprado o treinador Cirilo deSousa, presidente do Sindica-to dos Trabalhadores em Es-tabelecimentos Hípicos do D.Federal, órgão que congregatodos os profissionais do no-bre esporte. Disse-nos o liderdu classe: ULTIMA HORAestá de francos parabéns''. Oprofessor Octavio Dupont, o"Homem do Turfe" de 1957

bem merece a consagraçãonesta festa tradicional queKUrge mesmo como um dosmais brilhantes acontecimen-tos do inundo turlistico bra-sileiro. Homem que dedicoutoda suu vida ao trabalho pe-Ia grandeza do nobre esportee da criação nacional, exer-cendo com raro idealismo oseu mister, como um cientis-ta autêntico e como um ser-vidor abnegado, o Dr. Du-pont, a quem, durante algunsanos. tive a honra dc servircomo auxiliar, é uma dessasligurus lendárias cuja obraso sempre um motivo de or-gulho para todos nós. Emmeu nome e em nome de tu-do.s os jóqueis, treinadores ecavaliços saúdo o novo "Ho-mem do Turfe" e felicitoULTIMA HORA pela escolhaoportuna e muito digna. Da-remos ã festa, todo nossoapoio".

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FOI dos mais empolgantes o desfecho do terceiro páreo, *onde Abduzir c Ubi cruzaram o espelho muito "agarra-dos". O "fotochart", chamado a pronunciar-se, nianifes-tou-sc favoravelmente ao conduzido por Juan Marchant,deixando atônitos a todos o.s que "viram"

ganhar oAbduzir, cujos proprietários foram à pista, para a clássica

fotografia da vitória

O excelente freio gaúcho é abraçado pelo treinador Gon-çalino Feijó, que mandou à raia o craque cm soberbaforma, fazendo alarde de sua grande categoria profissio"

«ai. O abraço diz tudo!

''n,.n„5„V!n*CU-0 Handicap Especial para éguas, com extrema dificuldade, dominando Egaltina nos últimos calões* No «•lirlX^n fill,, X v™nk™JDebaixo do chuveiro, pensando, por certo, nas quarentarnil pratas da sua ucreenta^em, Dario Moreira está•eliz c tranqüilo. Dois jóqueis "barraram" o Farolon, mas

èle não o fèz e valeu a pena!'

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro. Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957= PÁGINA 17

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Cifra impressionante: 900 Mil Litros de Águas Poluídas Por Segundo!

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WÊÊ^È&MÊM

Isoincnlavelam

r águia os moradores do Leblon podem usar o praia. sei. que sejam incomodados peloIm dc detritos. Porém, lui muilo que lazer o lio,' de se olitet o loto! saneamento tios

f ii íi t ii t _r/n-u ii- /ivpraias cariocas 1E tinia hora para outra a ci-

-S.íí.-fc. dado poderá sucumbir a um,, dilúvio, mas um dilúvio mui-

[o mais perigoso que os clí—¥:..? mvios comuns: um dilúvio

gp-5 ilo detritos.'¦'"' Tudo aquilo que a rede c<n-tonaria do Departamento dc

Esgotos Sanitários recolho do 17_! mil ca-sas c prédios de apartamentos do Kio, oque cm alguns bairros chega á cifra im-pressionante cio Utlt) mil litros de águas po-luidas por segundo, poderá reverter, deum momento para outro, às ruas chi ci-dade, como numa enchente às avessas. Dcresto, uma enchente grotesca que poocriasubmergir- o Rio num verdadeiro mar dcdetritos e colocar o carioca a mercê dcuma devastadora epidemia, muito mais sc-ria quo a ••asiática"'.

Início de Conversa: aCidade Não Tem Esgotos

Seria injustiça afirmar queo engenheiro Knaldu Peixotoapenas funcione paia anunciarcatástrofes. Não. Èle fèz taisrevelações à reportagem deULTIMA HOltrt visando itagitar um problema de sumagravidade, que ó i> do esgo-tamento, para atinai concluira obra por éle mesmo inicia-da: dotar o Kio de uma novae verdadeira rede de esgotos.Para isso, porém, éle contacom sérias dificuldades. Acomeçar polo tato de que es-gotos não dão voto u nin-guém...

"E' uma "coisa" sublcr-rànca, que nao .sc vê, nerr. seadmira. Mas ç uma "cois:i"

que dispensa apresentações.Falta d'água a gente suportapor uma semana. Porém, cs-goto entupido não há quemresista". — é o que nos diz oengenheiro, comentando irô-nicamente:

"Demais, esgoto é uma"coisa" quo ninguém inau-gura!"

Para complicar ainda maisas coisas há um fato que )iou-ca gente conhece: O Rio dis-põe apenas dn 115Ü quilòme-tros de esgotos c que servemapenas a 1,200.000 pessoas. Emais: íi/4 partes da cidade nãodispõem desse serviço esseu-ciai. E 3/4 partes densamentehabitadas. A começar pela zo-na norte, a terminar pelos su-búrbios. E' dc estarrecer, masa verdade é que na Centraldo Brasil, acima dc Encanta-do, não há nenhuma espéciede esgoto, c na zona da Leo-poldina. apenas Bonsucesso.Penha e Olaria desfrutam dasregalias do saneamento. Dasilhas, apenas Paqueta contacom uma rede. As demais, co-mo bairros, subúrbios, verda-deiras cidades, conio CampoGrande, não conhecem esgo-tos no .século ila desintegraçãoatômica. O.s revolucionáriosparisienses, do século XVII,reuniam-se nas galerias darêdo urbana. Três séculos adi-ante, os moradores dc umagrande piu-te da capital doum pais desconhecem esse be-nefício!

E como fazem'.' — inda-gamos do .'engenheiro.

••Constróem fossas!" é areposta.

Tal previsão, de certo modo fantástica,quem a faz não sumos nós, mas o própriodiretor do Departamento de Esgotos Sam-tarios, engenheiro i.naldo Cravo Peixoto,candidato a membro ila "American Socie-ty uf Civil Eni-iuers", que não conhecemos,mas que sabemos famosa. Com sua indiS-cutivel autoridade cie engenheiro sanilá-rio, o diretor do D.E.S. proclama:

— "Sem duvida. O problema dos esgo-los no Rio o bom mais, sério (pio o da agua.I. a qualquer momento poderemos atraves-.sar graves dissabores se não o atacarmosconvenientemente".

E mais grave:"Porque a situação sanitária do Rio é

a mesma do .século pussr.uo. A mo.-ina comuma agravante: nossa população é hoje domais do 3 milhões dc habitantes".

m _--_¦ ¦¦—

Rede Centenária de Esjíòtos, Para Servir a 15.0W) Prédios Hoje Serve a Mais de 170

Mil, cm Sua Maioria Arranha-Ccus - Revisão Das Taxas, Uma Solução - Fala a ULTIMA

HOKA Sobre o Grave Problema o Diretor do Departamento de Esgotos Sanitários,

Engenheiro Cravo Peixoto - O Plano dc Salvação da Cidade na Batalha Conlra a

Sujeira - (Reportagem dc 115 TEIXEIRA - Fotos de ESTRELA)

uma concessão lesiva feita auma empresa estrangeira, quemuitos ainda consideram "be-

nemérita", inclusive os direto-res cia Prefeitura, li' a Camo-sa "City", que por aqui seinstalou cm 30 de .setembro dcÍIIÕLI e a quem coube cons-t-ruir o primeiro serviço orna-nlzado de esgotos, inclusivecom uma estação elevatória,no bairro da Gloria. Em seusprimeiros anoS a "City" traba-lhou efetivamente. Porém, apartir de liKJO, quando a ci-dade crescia para todos o.s la-dos. os donos da "City Im-provements Company Limi-ted" começaram a se desinte-cessar pelo "negócio". E' queanos mais tarde — abril cie1917 — seu contrato iria ter-minar, inclusive com a re-versão dos bens móveis e imó-vcls para o patrimônio daPrefeitura. Não havia, por-tanto, o menor interesse naexpansão da rede. O resul-tado foi quo a zona norte crês-ceu sem esgotos c que a pró-pria Copacabana ficou preea-riamente servida. De reslo, opoder cia "City" era de talordem que as taxas d'água, atélí)3:i, náo oram pagas em nos-so dinheiro, mas na forte moe-da inglesa: 4 libras e 15 shil-lings poT^Vi-éciro. Sctls lucros,no último ano da concessãoforam de GO milhões dc cru-zelros. quantia fabulosa sobre-tudo para a época.

Da Rua da Vala Aos

Nossos Dius

ma rede i|tiel-rvuiua oi

servia ll 1Ü.2U0

uma rêdo própria — comple-tara o Plano. Trata-se dcunia obra para beneficiardou milhões dc habitantes dacidade, exatamente os quehoje não conhecem esgotos,mas apenas fossas. Uma ''.ira

que necessita ser urgentemen-te Iniciada.

Para sua execução, o enge-nheiro Enaldo Peixoto revelaque pretende buscar recursosna revisão das taxas de esgo-tos. ridículas e sobretudo in-justas, em sua opinião. Kle nosexplica, por exemplo, que hojecm dia se cobra 3% sobre ovalor locativo do imóvel, atéo máximo de 1.000 cruzeiros.

mKfmBSS

— "Quem hoje em dia paga 1.000 cruioiros de aluaupl?" — A rt

sua indagação-O diretor do DES pretende aumentar a taxa em 1.5 r e co-

brá-la progressivamente, sem limite. Seria a solução:

— "Aliás, queremos lazer o que iá sc lêz em São Paulo. Ali o

Departamento de Esgotos recolho anualmente 350 milhões do cru-

loiros para saneamento de 172 mil prédios. Nos para o_ mesimo ser-

viço arrecadamos 70 milhões de cruzeiros. Tal situação nao podocontinuar a monos que o Rio continui som esgoto .

Dn..,.ilr longo* horas, o engenheiro Cravo Peixoto expôs pnruULTIMA IIOUA o problema dos esgotos no llio. telho co-

uhecctlor de lim importante questão para a cidade, o diretor

do Departamento dc Esgotos, n/ioiiloii soluções /<«>« o pro.blemo, de importância vital parti o Kio

mu l-.......^.-, e.,i sua maio-i.ii une,i.oj ai-muu-ouus,

£>uu, em oiaiiae pan-u, Lu-bu-. uu .iu ucnluiieuu:. ueU.uHiunJ, U-j ÍJ.i.iU, mie „UIL-uiiueiuu com as iiga^uc!) IC-S.t.-l.C..i._ LUUUl/aiu

_>_.miiu.o, um relatório oa1'i.u't ultiun, i-',c ua icati ai.uui

ue ..il.,,o que un. muo. .UU-iiui-U-O,(|li.,tUaa' iuc.ij.iu Hi.iiut, iitie-nciiu a t_uinuü\,iu u, i|ii.iit-UU lutU ê ItíaU, tíilÜ US YU.2U-íneiitos que uconein |>..asjunções,

'l.il lato é responsa-MM |Hil Ulli piuuittmu :....»•.».¦ U

ijuai .1»: [tüuo i-i ie\ fi" um ti-viu, i-.' alisure.iu |»ia i.ucue ngiia poi.ivei, lainliclll per-llil.iua, oo.-, uu.rn.ua e u.i „bUilpuiiiK.a nos csüotos, e que olespunsavcl pi. ias epiUcuiiaspeuouifils ue loo, lau coone-caias ciu carioca. Assim, atra-u-s dos séculos, pas0uiiios Uucólera |«u*a u uio, o que ali-nal e quase a mesma coisa,O Que è Urgente Fazer

ti ein.eniieii'0 bnaluo t-ra-vo feixoio e ioda a sua. cqul-pu un iK-|,ai Liiiiienlo tem um

, ,,,, ,,, i i.u.ar a . lua-de du uma eletiva ralo dc

lui executado, so-

dc novas eleva-

Antiestatismo e CitySe pràticnmentc a cidade

não conta com uma rede deesgotos, tal se deve não à im-previdência no passado, mas a

Mas se a "City" é respon-_ável pela situarão uuicilque ora atravessamos, omesmo nao se pode dizer dospioneiros dos esgotos no llio,que tudo fizeram para sa-nenr a eidade. .lá em lli-ll, aCiiniura Mimii'i|ial inundavaaluir uma vala para o es-connicnto da Lagoa de San-to Antônio e se.ventia naspopulaeões próximas. Ura afamosa "Ilua da \'ala", queno século passado ganhariao nome tle Una Uruguaiana.Km barris especiais os es-cravos transportavam os de-tritos até as valas. 1'lnalmon-te, a Lei 7111, de '-'í. de set eni-bro de 1 .sr>:S, iria regular oprimeiro serviço dc esgotos._\ "cólcra-morbus" dizimaraá.tlllO cariocas, e consoantenossa tradição, depois da ia-sa arrombada colocou-se atranca, no caso a primeirarede de esgoto-, com lli qui-lômctros dc coletores. Daipara cá a rede não avançoumuito, li, atualmente, a nus-

u piano ja

construção

jih-u-i , i- n^> l.eoiun, Calil lll-tinia,' ue grande imiioiiaiiciac que velo pcriiulil' a lueiiaULiil/.acao dus pi.nas ue Lc-bloil e ipaneina. 'lambein, .zuiia -in io, ueiu lu- a como lançamento submarino dosdc-riiAis sou u i.iu. ¦ .i '-" i ••"dc AijUcar. lianas obras estãosentiu i.>\í*<.*ul;iu.i.s, cühiu a*-, cs-luenes de I,.anui,a, .Vio Ons-liivao. Alegria, e a galeria gu-ral ua Avenida brasil c ciaIlha do Governador.

Toda ll extensa região oceà-njt.a _ Copacabana, Leme,Ipaneina. Leblon — por exem-pio deixará dc ter problemade cs-uto se lôr executado ol-lano Diretor. Segundo o es-qiiema. unia galeria cm todan orla da praia recolherá osdetritos e através de bombasos lançará na Avenida Nie-méier, na Tonta do Vidigal.Dai, um canal submarino —20 metros abaixo do nivel do,,K,r — lançar' o chamadoesgotamento a 2 quilômetro:,distante da encosta, penian-to, sem nenhum perigo para;*i pupilI-lCÚO.

De reslo, a extensão da rè-de ans subúrbios — CampoGrtinclc, por exemplo, terá

^^^^^mf"^^^^^^^^ ,..,.„ ,i_. ,.,.,,,in, ,io llio: cm primeiroSuma bela composição ^op*P^rmí^P^^J^^^ r „,„, (/c' verbas;

-^^BS_SttHH_ÜiÉ^^' ¦

Ki^B^» f â-s-.;;. .^fi_**ViW5í&.-.\.

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PAGINA 18=ULTIMA HORA

Isto faz um bem...

Hio de Janeiro, Eegunda-Feira, 19 de Agosto de 1957-VICTOR COSTA ENTREVISTA MEDAGLIA, CHEFE DO ESCRITÓRIO COMERCIAL MA CAPITAL DOS EE.ULU

í ' * - ' 7 \••-'• (v.Ml* I I , *¦¦'^HV.i-VT¦¦•«'.' .'.*-S-è: c**^*- v*

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Oíítóto^Fi*^.-^*' . -•--.,. --¦*, afetei S5& ---•M x^-L/i,.ps*-.'.-' Jjk-¦' - *; / W~**-J,; -/^i '.;:¦.;-.* i,:¦*• ¦ -,, Jjf \ \

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idade, (.'mn

K|: i ;i un-i..i-d -r-

de destaque, entre as (piais o sr. Francisco ; [,lt.u.ja_ jSt0 ,i colecionando asÍMcd.ittlid. chefe do escritório comercal d" | coisas que interessam mostrarliiasil em Nova York. Peln importância e Qs filmes de que ritspomc" '"

atualidade das declarações 1'eilas. Ul TlrlA 1 n||11Pntn silo obsoletos e nãnIIOflA divulga n seguir o dialogo mantido (,unl.m.m a rinalidaüe piecipuaentre Victor Costa o Francisco Medaelia. tia- ^ ,-.,_,,,. uua propaganda

I dn Brasil.Turismo

maneira deficiente. Não temos leressatíb cm colabot-nr ci,m averba para produzirmos filmes ' Brasil neste setor a excmpfty d0especialniPute para serem exibi- \ que lizeram com a EUlujiâ logodos nos Estudos Unidos, mus após a ülllmtt gttbrlü; i,u múüurreditamos que io deveríamos famoso Plan0 Marsbal èslltiossuir uma série, ou pelo mé* prujCtó eblisislfe iniCliiliiiiu.enos um bom documentário sô- numa comissão mista ülj tíL-s

re'a atualidade brasileira, pré americanos c três brasileiros.que visitariam o Brasil, dè hoiwte a sul, latiam mr.a tUltlrtllUsapesquisa, "in loco", Üo qüè o

altu* | Brasil lem realmente tlara bfe-' recer em maioria db atráijupjtürlsticiis e depois cliss^. api-c-

tando os mais (incisos assuntos do maior iii-teresse para i, Brasil.

Kis a entrevista:

Presença c!d li:asiiI' — f

d„ di

.iu i ueAh lia I

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r-1 -y @ CàJaJ..1. JA. *Aí. -*a*"^*>

Cll! !.'.-Hi.lUt

York.ip.ILa ..

i • n -; i. i ¦ i n

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com a gostosa Coca- ColaAcertar cm tndot os r.iviiiiios do 1 t'()t*raina do

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!!. |..' ciai o. Vejamos os da* (,;... mais recentes: nos quatro ;1.'a ua .:, (lese an,, recebe- iii., .> -1.-1.í;i 1011.-.U1U1.1 polo telefu- ;

,. ,, i|ut, (ia uma media dc mais 1,,.i , nimulia.- per dia. K isso |

ii ,;. e 11 ¦.. 1. (|iuii..io eiimpurado ¦;, uei .. numero cie canas rece-1,,„| ; iiidn. que HllllKlll

,, que IIUS uljliun; numero ue

nau a casa

empenhado cm iiu-retivntntao mnxiino as rclneõcs comei-ciais ent re . Brasil i* us Esta-dos Unidos e lia nu: trabalhoicnaz e p.u s.s!. r.i ' de nossaparte, no (les 'jo cii euniprii

p. - Creio que ia sabemosbastante srtbre o setor de dl*vulparão Oostariamos acurade saber sobre outras ntívlda*dns. Que tal falarmos 11111 pou-co sobre turismo.'

r>. _ F-Me ê realmente o se-tor em que vimos maior opor-

o de recuperação economi¦in Brasil São riiorines

,!,. 11.Illll

i*'-*;»c-.iM'jllt i|U*l-St

/ 11 liI...

que o Escritório foi 1 liado. Co- ;mo vneês Babem, n li'. u!.s:ae;u - ,e euiitiluiunle. i.Juiiiul-i iluul- inesçotáveiS as fontes de diila-¦jamns um i|i"i*i min ido pito. I res que poderão advir atravésautomaticamente nbiimus uma tle turismo organizado O Escailein liilrrminnvel dl1 uiln- I critnrio reconhecendo a atualt-icsse por parle do plibllco em I dade do assunto preparou, noquerer saber mais 11 respeite 1 fjn) rio uno passado. 11111 acura-do mesmo fato. Darei 11111 do estudo sobre turismoexemplo* há pouco tempo lo. I nunl dávamos um quadro rea-mainos conlieclmeiito de uni ! lista da situarão do Brasil em

sentariam unia série de recomcndai-ões sobre us cíols pHhcl*pais aspectos du turismo. A liii.meira recunieh(lai,*ão seria cuuirespeito ao que precisa sei* Ifeii-jpura licaniios apnrclhaüos 1lim de que pussüiiioé lécebércoiuliynameiite o turista. Ai cn-lau ticaremos sabendo se as rios-sas inslalai-ües aluais são süti-cientes ou se precisamos nieliiu-rar e, em muitos casus, cons-

da esta parte: vamos ao segun-do estagio, que será a pruiiiuvãonos Estados Unidos. Ài então, eque leremos dc escolher os jjfin-ciiuiis veículos de tiivulgilçãò, 6S*tipuiar uma verba paia .-cr dis-penuida em publicidade e leia-ções publicas, pesquisas ile mor-nn | cado, ele.

I Mercados

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I .,e e mimo 1 jii-il. O nio-i!m ,!t. < nn'o.--p(ni(lt*ni'ia re-!:i i xni dma im ¦ ipintru pri-us me.-'-!. (ic-..-e ano loi dt)ti e.ü .¦*.-, iui i«n:--D t(tie 11*1¦10 período ii" ; no |.:issaci-<AiniCIltu Ini 'le Ki.tlllll car-1',.) nu: 10 -t tor imporiaiite

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ra o Brasil, de uma maneira ! ' 111 nosso Escritório especializa

race das outras ii:i(-f>cs maisadiantadas em matíria de turismo i- nele ninstrrtvaiiios também o que os outros paises VPliiliiüciido liara atrair turistasaniericanos, bem como os re-sultnclns obtidos fcste estudoniPieccu uma :inreen.r*ão <>n

pernl. tonuindo o territrtrlobrasileiro como um iodo. Masnessas informações vindas dnRio Drundr cimo- louo umnoportunidade .In atacarmos oproblema poi outro .-uiluiIo. ic-to e. intniessiii-inos <> iine-li-dor niciicnno nm cada regiãodo Hra-.ll snpaiadnmciitp, mos-trftndn n ôln ns diversas van-ta::en-; (pie caria rima. de pnlsi. oferece. Iniciamos enlãolima campanha de divulgaçãodas oportunidades que o re-ferido esta d o proporcionaPreparamos um artigo quepublicamos em nosso Boletimrom uma circulação qttn atin-gp orca de ãO.flflO leitores in-trrpssadr>í=! rm nrgorinr com oBrasil. Enviamos nos princl-pais jornais do Pais ,im "Pressnelensc" — isto é. um comu-lllcarlo :'i Imprensa. 110 qualexpúnhamos, como noi (cia dninlnrêsse para os jornais, nsoportunidades oferecidas pelnHio firande. Estnvfl aberta ncadela tle Interesses. O "Joiir-nal of Commnrcn". pou:l-vo7dn indústria n poinírrio dnsEstndns Unidos, publicoudestanue, tuna noticia n êv^-erespeito. Ouiros jornais se in-tprpsuarnm e tnlffonnrnm pe*rliivlo mai-; delnlIicK. Umn re-vlsln ospeciiilizada em (uris-mo já quer informar seus lei-tnrps, turistas rm potencial,sobro ns maravilhas do RioGrande. Divrsns ronsultns te-lefilniciis so verificaram. ,lá ro-epbnmos nliíumá* cnrtns sôhrpo assunto. Etn poucas pala-VM-v está lançado, aindn quenm embrião, o T!lo Grande doSul. como campo pnra investi-mentos dc capital americanoCinema

P. — E cm matéria de fil-lliCS'.'

fi. — Neste setor infelizmen-te não tomos muito que falar,lili muito que vimos lutaudneom dificuldade para obterbons filmes atuais sobre o Bra*sil. Recebemos inúmeros pedi-dos de escolas, clubes, etc. quecnstaiiam de exibir filmes sô-bre o Brasil, mas nós só pode*mos atender uma minoria dês-ses pedidos c mesmo assim, de

da em turismo, primeiramentepara atender a consultas porcurta, telefone e pnssoiijjiip* I '.sobre a-^ atrações turisiirns doBrasil e. o que o americanoquer sempre saber, as aromo,rincões que podemos oferecerAtualizamos lodo o nosso ar*quivo de informações sobre bo.leis. meios dn transporte, etc,mas não podemos dizer que estninos aparelhados como ços-tarinmos pois lutamos com di*ficuldades, por incrível que pa*roça. para obter informações•atualizadas sobre hotéis, res-taurantes. etc. 110 Brasil. Essaseção presta também estreitacolaboração ás seções de turis-mo dos jornais americanos emais de uma vez. temos pre-parado roteiros completos, ineluslve os contatos no Brasil,para jornalistas especializadosem Ilirismo qüe vão alé o nos*so |iais para inolhor informaros seus leitores. Estamos cmconstante contato com as em*prúsas de traiisport". tais co-mo ii VAI-iiG. ' Rcill-Anrovia?V.rasll. Moore McCbrilltck, ePall Amei iran. qlte são os (,'rail-

m ; des anunci-uitcs tio Brasil nosi:..-l,idos Unidos, Aliás a Em-baixada do Brasil etn Wash-imitou c ( Consulados do B:a*sil nos Estados Unidos Vèmconjugando seus sforços nosentido também rin dítr uniamaior divulgação tio liirismn 110nosso pais. O Escritório prestasua colaboração liirnccnndo-lhesfolhetos de propaganda turlsti*ca. Creio que não estamos lon*c.o do dia em quo todas essascompanhias verão a neCessida-de de uma propaganda maiseficiente nos Estudos Unidos,através dn 11111 só órgão e deuma só verbn. E' um sonho,mas que pode ser muito bemrealizável para proveito dascompanhias e principalmentedo Brasil.

P. — Ainda sobre turismo, o

cie que dispomos não nps permi-te contratai* ésse pessoal. Assim,

P. — Esla parece ser nutraatividade do Dlsbrllório, islo é,Uõ EslildiiS de Mercado, Hão iUr. Mbdáglia?

II. — Isso íilesmo. Inlelizlncli-té, lainbcir. iiesse adlbl* nâo po-demos cuinprir a contento lios-sa missão. Â pesquisa dc Inci-

Por outro ' cado requer imi pessbàl alta-

mente especializado c n verbas iieriu. Àssin

a medida do possiVcl. Vatrdspreparando os estudos com omesmo pessoal de que dispüniobpara os serviços de rotina, he-ccnlcmeiile, prepnrainos um és-tudo sobre o quartzo, oú melhor,sobre o mercado de qiíâi-ízB rioiEstados Unidos.

Nesse* estudo demos um tetra-to claro da situação àtuiil dès-sc mercado para n prOtlutu bra-silciro e alertamos os exporia-dores sobre nossas possibilida-des e riscos. È' uma pérta, rfe-polimos, que nãd tenhamos umaverba mais cômoda, para quepudéssemos realizar esses estu-cios com mais freqüência. Mes-mo assim outros estudos de mer-cado íbrum feitos referentes acastanha de caju, mibêiriüs elnMcral. sisal, vihhbs. etc.Ccttiértlo 6 IhdúütHã

P. — Ê com respeito ao en-mércio e indústria brasileiros,qiial a assistência do Escrito-rio?

R. — Muito nos esforçamospara que ela seja a mais com*pleta possível. Aindn há poucosdias procurou o Escritório umindustrial de São Paulo quf:veto aos Estados tinidos adqtii-rir novos equipamentos par»sua ihdústrin. Imediataniéntp rtEscritório providenciou os con-tatos necessários, óstrévéti vá*rias cartas a firmas aiiierica*nas pedindo esclarecimentos,catálogos, preços, condições,etc. Como êle náo falava it 1-glês. foi destacado Utn füiiciò*

Senhor sabe de algum prujblbde grande envergadura com res-peíie. ao seu incremento?

Ii. — Estamos Inlnlinados ddque o órgãu do governo ameri-cano denominado "InlcrnationalCooperai ioii Admlnistration" —que conhecemos 110 Brasil o no*me de Paulo Quatro — está in-

nárlo para aco!1ii1aiillá-lo rinsuas visitas as fábricas t» fun*cionat- eomo intérprete. t)e|ioi.*tde sua missão ter sido ctltlipfl*da satlsfatôMamelite, o ttldtls-trlal não se cóhteVe e dlssé:"Dr. Medaglia, eti Hüntítt iliiá-ginei que o Escritório itié pll-desse prestar tAo relevantesserviços. Sbu metnbt-b de ütii di-retório distrital dâ ASsbciáçãoComercial de SSd t^atild e nCtlipu. nem meus colegas têln tllimexatn noção das fullçées deseirt-punhadas por ÍSte EseHtÓHò''.E ê exatamente istd o que áron*tece com ft mftiofia dtts fitmas110 Biasll. Os seus dlt-lgêhtpsnãn têm cotihecitnetite dòs Set-viços que õ Escritório pode lhesprestar.

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Rio de Janeiro, Scaunda-Feira, 19 de Agosto dc 1357 —- PÁGINA 19

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PAGINA 20 :Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957:-ULTIMA HORA

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NOTAS DECRITICA

CEDO OU TARDENELSON WERNECK SODRE

A pri-poiidi-rúnciii dn vidul.irninii sóbri* n obrn liti-rA-nu foluboru hastunte, entronós. paru a soíri'guidfin commin o. escritores se atiram aopúblico, cuidam dc aparecer,estrcnin sem o necessArio cui-(lado t- sem a preparação In-dispensável K muito difiril,renlnieiitc. verificar quandoulmiêill esta no completo du-iiiiiuo de iiiii assunto, quan-do" apurou o Instrumento deque se vai servir, quando po-de enfrentar o livro. Os anosde aprendizaeem que a artelucraria exige, c que não dis-pensa, são relepidos a sc.un-do plano: os jovens rjuer.uestrear, us '.streados queremaumentar o uc.rvo de suasnbras. os consagrados vivemda notoriedade alcançadn. Oque menos preocupa, em to-dns, i« o apure u conquistadu segurança, o estudo dasfontes, a leitura continuadae exigente. Tudo Isto acnn-tece. quando acontece, aolongo da atividade lítcriiria,e isso se denuncia, u cadapasso, na extensa obrn deque são donos muitos dnsnossos escritores, nas quais,entretanto, sobrevivem, e pou-co. alguns trabalhos, algumaspaeinas. um mínimo de Ira-Cn no lart-n sulco que pre-tenderam aprofundar comnm labor sem rigores c semlastro.

No largo movimento edito-rlal u que vamos assistindo,o grosso c constituído de duasespécies de hvros, ll do.s cs-treantes impreparados, par-tlculnrinente uu poesia, e udos ennsaimidos que abusamde uni conceito adquirido ar-rolando tudo o que publica-rum eni jornais, no diu-u-dln,paia formar volumes sem uni-dnde e sem importância, queaumentam as '¦obras rompi.-tas" mas nada acrescentamno vnlor de ca.la um. Nemsão os nossos escritores, pnrlurio isso. homens de "obrascompletas", em que se presil-me uma certa unidade e homogeneidnde qualitativa, mashomens de "obras escolhidas",coisa bem diversa, onde es-teia nquiln que pode Ia ar.aquilo que lem condições pu-ia sobreviver, paia atravessaro tempo, e ainda para ajudarns que chemim depois. Como,aqui, luriii acontece ás aves-sas. são os próprios autoresque julpail., e tulgam mal. oque fireram. e atiram-se, depára-quedas fechado, a iiveli-tura de "obras completas"quando ainda em plena pro-duçaii. quando mal atingirama maturidade c já nem se-que;- persistem nu hábito daleitura, naquele liin_.ii e opa-co esforço pelo cunhcciii.cn-to l|Ue M' deve exicir de to-dos ns que pretendem trans-pnr a realidade para a arte.fixando-a em tfnnos de lite-ratura.

Kxiste, assim cnm a sofre-guldfio. a linpreparuçiio. o es-forço concentrado em vencerprlu Vidu lllrrária r* nau pe-ia obra literária, uma perdade substância que qualqueranálise, ainda que superficial,constata. Mal alineimos aetapa cm que a atividade dasletras começa a adquirir (li-mensões definidas, exigindoseriedade, cuidado e apuro.Tais hábitos, comuns no pas-sndo e estranhos hoje. imiti-lizani os melhores esforços edão uma nota triste numconjunto que se caracterizapela desmualdade qualitativa,cheio dc altos c baixos, im-pondo um cuidado atento doleitor. E nem se diga que ocampo predileto das avetilu-ras extravasou da poesia pa-ru a ficção e limitou-se a ês-se avanço. Nao. A critica li-terána. a historia, o ensaio,ressentem-se dos mesmos ma-les. Não há nada de maisrisível do que a auto-suficicii-ein com que se atiram a qual-quer assunto, a qualquer gé-nero, autores que não témas condições mínimas pararedigir noticiário de jornal.(Endereço para remessa rielivros: rua Dona Mariana,HB-np. 203).

AlfaiateVoronoff

Foz do terno velho novo.virando pelo avesso. Con-sertos e rolormas cm qcral

Aceita-se leitio

Av. 13 dc Maio n° 4726.° andar - Sala 2604

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^r tumdü daêViCONFERÊNCIA -

t"- de inteligéneiipronunnada.s por

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CADERNOS DE JOÃO -

Viveu a Kscola Superiorde Guerra, na semanapassada, aleuns momen-

. cum as eonferéneias aliErnesto Luis de Oliveira

Júnior Anísio Teixeira. Guerreiro Ramos eClovis Salgado. Em todas, a colocação exalados problemas, a eoneeituação brasileira e osentido i aelonalista das soluções examinadasconstituíram notas dominantes. Um lariro sõ-pro de cultura iluminou pois. aquele centrode estudos, de que o Brasil tem o direito deesperar uma analise objetiva de sua realida-de A coraeem com que o professor (iu rrelroRamos fêz as observações que lhe pareceraminstas a respeito da associação estreita queexiste nutre ideologia e segurança nacional,surpreendendo aos que se embalam em fim-voes, deu a idéia precisa de que os proble-mas devem ser vistos ;i luz de critério.! eienti-ficos. sem paixões e sem descomedimentos.Notou-se. entre os debates, a intervenção lu-cida e saçaz do coronel Castelo Branco, colo-cando sempre em evidencia os pontos maisdestacados e críticos das co,licencias. Haalguma coisa nova na Escola Superior deGuerra.

Escritor parcimo-niiiso. Aníbal Ma-charlo multo ra-

ramente recolhe ã "sepultura honesta (In livro"aquilo que vai compondo, vairarosamente. comum apuro tão distante da pressa, do desah-nhavo e do secundário que outros sôfrega-mente lançam ao público, numa atividadequase maquinai. Parece que cada palavratem |iéso especifico e uma colocação certana ira.*-, e cada frase corresponde a umaIdéia, e só uma. no que escreve esse mineiroquieto e Inteligente. Ilc; mande parle dos es-rreviiihariores de hoje. podemos ter metrosde produção na biblioteca. De Aníbal so nossão concedidos centímetros. — e centímetrosfornecidos mllimétricamente, a largos inter-valos, com uma economia extrema. .Mas esláfora de duvida que lui mais sagacidade e bri-lho nas poucas linhas que o autor de "VilaFeliz'' oferece do que na longa metragem dosprodutores em larga escala, que abordamqualquer assunto e atacam qualquer proble-ma. Qual a diferença que existe entre o ta-lento i' a força lislea. Jpim Valjean levanta-va uma carroça, mas uão levantaria se elaestivesse cheia dos calhamaços rpie alguns au-tmes brasileiros vão lançando agora. E comoliá im mundo de grandes livros de poucaspaeinas! "Cadernos de João" reúne as coisasque Aníbal Machado levou anos para esero-

MACHADO POLÍTICO —

ver. Aproveitemos, que so daqui a anos tere-mos outra vez o produto dessa longa e pa-ciente elaboração, cujo tempo.o é sempre oda lúcida e clara inteligência.

Anos a fio. porforça de repeti-ção,. Machado de

Assis Ini aceito como apolitiro, essa tristeaberração que. no fim do contas, não existe,nem jamais existiu. Desde que Astrojildo Pe-reira demonstrou, eom brilho o segurança, esem grande necessidade de esforço, a íalsidu-de de idéia, surgiram, de pronte as afirma-ções de sentido contrario. Com uma (iiferen-ça: Astrojildo, numa analise objetiva, demons-truu como a obra de Machado de Assis re-tratava a sociedade de sua ópoca, carecendode Importância a sua ação militante paracaracterizar a participação: e os demais insis-tem ua caracterização pela militância. Estaloi. sem dúvida, secundária, em face da acui-dade. du rienr e da penetração da análise es-tabclecida na ficção machadeana. Ainda a_o-ra. Brito Broca ofereci' ao publico o volume"Machado de Assis e a política o outros es-tudos", em que aparecem alguns (los artigosque escreveu a propósito (la militância do ro-mancista. Artigos interessantes, sem a menorduvida. O filão exato, entretanto e aquele que,desbravado por Astrojildo Pereira, com o em-prego de um método rigoroso de interpreta-ção. ficou relegado a segundo plano pulosseu seguidores.

Constituiu, ao que sediz. o Ministro daEducação. comissãopara retirar dos dicio-naríos as palavras in-

derorosas. Rebela-se contra isso o dicionarislaAurélio Buarque de Holanda que, aliás, se-gum a orientação do Ministro, por antecipa-cão, desde que as abandonou no dicionárioque reviu e de que, depois, se tornou o res-ponsavel. Rebela-se contra aquilo com o queesteve de acordo, pois. E Adi mas Filho, quechama o sr. Clovis Salgado de "eventual mi-nistro da Cultura", -- o que serão não even-ttial. no caso. — protesta contra o "lótalitá-rio banimento" daquelas palavras. Um espe-trtctllo delicioso, a que não falta o refrão gol-pista de que "permitiu fosse o seu chefe degabinete ao ministro da Guerra em busca deforça para coagir o Senado a aprovar a einen-da no projeto de Tarilas relacionada com ocinema". Que lem isso a ver rom as nalavrasindecorosas do dicionário?

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E' inlcressanlc rolatat a ori*gem dessa exposição; há quaseG anos o Reader's Digest preten-deu apresenlar em suas capas, àsemelhança de outras revistas domesmo r-ênoro, fotografias dc le-mas típicos o regionais. Para isso,contratou dois fotografo» — DaveForherl e Joe Barnel! — aue des-de então viajam por lodo mundo,londo já percorrido mais de 1 bl-Ihão do quilômetros. Consegui-ra.n. êsse dois incomparáveis "lu*ris.as" um monumontal documen-lário de paisagens, tipos e costu-mes peculiares, relíquias o cons-Iturõos do cada torra visilnda.

Mnis tarde, 3 Render';; Diqesl aa Kadak, conhecendo o alio inte-rêsso dessa coleção, orqanizarama Exposição Internacional de Fo-loqraíias cm Cores, que ora se en-contra no 9.° andar da Associa-cão Brasileira do Imprensa, po-dendo ser visla de 20 a 30 deanôsto, exceto aos sábados e do-minqoK.

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ijLTlMA HORA= ¦-Rio de Janeiro. Segunda-Feira. 19 de Agosto de 1957= PÁGINA 21

Yvonne Jean, Redatora deAgraciada Pela Federação Das

ULTIMA HORA,

No dia do aniversário do sua tundaçao. a Federação das Ban-

deirantes do Brasil concedeu, çom grande brilho c »o\otídaie.a mo

dalha de agradecimento àqueles que a aludaram. ultimamente, permltindo a realisação. no Brasil, da XVI Conferência Mundial do

BOnd1nUc!ea,0pe'ssoas,assim destacadas, durante um chá realizado

na casa de Maria losé de Athayde. aluai Presidente da Federa-

tao. cilemos: o cnibcnvadot Macedo Soares, o General Denys, osMinislros Aloisio Napoleão o Carlos Eiras, o vereador Hugo Ramos,us embaixatri-c:- de Fiança, lnnlateira c Eslados Unidos, c mui-

los oulros. Enlic as intelectuais Cecília Meireles c nossa reda-

lora Yvonne Jean pelo amplo tiabalho realizado em ULTIMA HORA

sobre aquela importante instituição de lão alto tenomo mundial.

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Será em Belém do Pará a pró**xima Conicrência Rural Brasileirapatrocinada pela ConlederdçãoRural, que deverá ter Inicio dia3 de novembro, domorando-'e poruma semana. Dessa concenlracaDruralista participarão entidadesde todos os Estados, devendo no-lc ser tratados todos os assun-Ioí: referentes aos problemas daagricultura brasileira, especial-mente no tocante à politica docrédito o de incentivo á produçãoagrícola.

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UM BOM CAFÉ

*r*TTM* HOBA

As melhores terras paru o plontio de caféestendem-se no espaço quo medeiaentre os dois trópicos, exata-mente onde está situado o Brasil, coma vantagem de possuir a.s célebresterras roxa. — as terras que mais

produzem café no mundo.Nós, que somos brasileiros etemos o privilégio de possuiresta riqueza que é o café,

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devemos usar a deliciosa hem todas os ocasiões.

escoceses usam o "whisky",

'. "champagne", os russosos portugueses o vinho do Por

suas bebidas tradicional u.„.aianteria dc quem oferece o melhor, façamos

o mesmo, nós brasileiros, servindo emnossas casas, às pessoas de nossas relações e a

estrangeiros que nos visitem, a supremadelícia tle um cafezinho bem gostoso

e bem brasileiro.

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O 7 6P—V

C -D V 6 5O—D

C—R 10 9 cO—5

Sc sobro o 7 do Paus Es!c baldar a Dama dc Ouros ot.cortar com pequeno trunfo* £ul cortará ou recortará com peque*no trunfo c jogará Ouros. destruindo a combinação DVx num"throw-in" muito "chie" do trunfo. E so Este cortar com umadas honras do trunfo. Sul baldará o Ouios perdedor e captura-rá a outra honra de Ouros via "finosso" de trunfo.

— E loi assim, concluiu Itcc. que todas as duplas quo "co-laram" levaram zero. Como vêm, até no Brídge "o crime nâoOP<n5<

RESULTADO DOS TORNEIOSTorneio realizado cm 8 dc aqóso do 1957.N. S. — l.° — A. Fonsoca-E. Gordilho: 2.° S. Lafuentc-A.

Pastor: 3.° H. Junqueira-A Porto d'Alve; 4.° Pinheiro Machado-Itoz M.: 5.° Enio Raslelli Alranio M.: 6.° I. J. Figucirodo-C. Fi-gueiredo.

E. O. — l.o S. Slophcns-Richard D.; 2.° Doris M.-Maria De-lamarc; 3.° Elaine c Eduardo Gold; 4.° Ellos Arroxelas-A. Mili-man: 5.° Miguel Poroira-Alborto H.; 6.° Solda Almeida-GtldaLeal.

Resultado do campeonato dc quadras: Saqrou-so quadracampeã do Rio de Janeiro a dc Millon, Doris, Lilila, Heleno eAdhemar e viec-cámpeã a do Pinheiro, Durval, Dccio, Slephonüc Gestezi.

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LT1MAM0RA Rio de Jcheiro, Segunda-Féira, 19 de Agosto de 1957= PAGINA 23

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v^//r^/y/jy//////J^^//M^/^/

y Primeira Vitória do Brasiltale aa\ biifio. Hb ftlò. desde segunda-feira última, o Zo-

_ ÍUi-Antérifctitio, còm a parucipaçao de 16 ioqadorcs dc(li priiS*» dó nosso continente. Ainda é cedo para prognósticos.

f_\_ eblüHli dSItliÔ, fehlretanto, ressaltar a boa organizaçãoI* dir*t;6<* títtilca do torneio, sob a orientação do coronellmtorl Tílfcelra, que Ilido lem facilitado para que jogadores e*" *a,jhs8

jJbííHlB tttUür com todas as facilidades.DÍTUlg<H1*Ôi>. ho)Bi a primeira vitória do Brasil no certame.

PARTIDA N.° 61TORNEIO ÍONAL SUL AMERICANO

Hio dc JunciíO, 13 tle agosto dc 11)57BRANCAS: itiihio Aguado (l rugiiai)

PnETAS: Ludwig Iíngeís (IWsiUContragambito Benoni

¦•''•• '¦'¦' •'S:->..-::>.

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n'A EXPOSIÇÃO

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C) jjANOTAÇÕES

(s) O Còfitttlgambito Benoni, uma das linhas mais agres-i¥dí dtiB ttbíttüras Pti e que oferece às pretas, grandes chan-«I de inicializa.

b) fãiBBém era possível 5..,. P3CR o 6... B2C, inaugurandoa sólida posiçBo da Bfenohi-India.

c) Blitfliier fcontra Panno (Buenos Aires, 19E5) seguiu com6. B3D. Wtík logo perdeu a Iniciativa. Em posição algo seme-llidtite, Gllgbtlb cbhtra Pfetrosian (Belgrado, 1954) preieriu B2R.t adblaítiiò üitttt estratégia dfe prudência, conseguiu melhor |ô-ao, »eneendo a partida.

d) Õi problemas da abertura estão praticamente resolvi-dot por àmtos os lados.

e) As pretas rèalüam a primeira manobra tática do meio-otto-

I) Melhor sêrid talvet 9. B2D.g) A» fretas sabem o que querem. Engels loqou com niellci

lüciáéi lêáã tt pdttidá. hão perdendo tetnpo e indo diretamenteà réfilUacão dãs pldnos.

h)Uth ànalieltt mais severo diria que as brancas perderam_ pattidtt Mèste lance. Com o roque perigosamente enfraquecido.StlttUi pbt éittitlé *ltts não têm mais a iniciativa e pessain atótrtt Uitl delotdso dtalna estratégico, marteladas ptíla cons-tttttl» otSHÍlvã preta.

I) Adaplõhdo-frfe às novds condições do terreno e assu-Mlltáb lltmfentèhte cl JjrlrHàíia dos lances.

J) Ütild petl^OSa política suicida, em que as brancas le-»bm o m»l Ò hôba das pretas.

k) todas as Tias estão livros para o rolamento das peçaspesadas. .

I) NMt» momento de angústia, o BD paralihco e um pesoitiorto.

flt) O Ihbc»nlè Ittbrte no seu próprio berço.«) Êstê cavalo eslá preso para semprb à delesa do ponto

baco 3Tft.6) Al brdncas estão perdidas. Igualmente, st 29. P4TR,

tntão Uai, P4Ch! eta lorllssimo.p) tSttce de mestre! Todas as casas do fuga eslâo cer-

tddBé. A fletfôttt está próxima e iflüvllâvel, por isso as bran:asaimaêonaftl.

PARTIDA N.° 62

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11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.

D2BTD1DP4BP5HC5DCxP xoq.C3BP5BDxP!C5CHÜ

P3TDD1CT1B c)CIR d)T1D e)R1TC3RPCxPC5DAbandonam

ANOTAÇÕES

a) Melhor seria 7.,,, C3B, provocando 8. P5D.b) A posição, sob certos aspectos, lembra a variante dra-

'eonianá da Siciliana.e) As pretas pretendem realizar uma ofensiva no llanco

damtr • »itftattuecelrt o seu próprio reduto do rei.d) N6o podia 14.,,. PxP por 15. PxP. DxP: 16. B4BI e qanham.é) Quttlttuer outra ertlteqava a qualidade.

PARTIDA N.° 63

TORNEIO ZONAL EUROPEU (LESTE)Sofia, maio de 1957

BRANCAS: Karaklaie (Iugoslávia)PRETAS: Pleiller (Alemanha Oriental)

Ruy Lopez

!. P4ft, P4tl: 2. C3Bh, C3BD. PxP. D4B; 16. P3B?. D4B xeq

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17. Abandonam. (Ia Ser pos-ta etn execuedo a conhecidamanobra 17. R1T. C7B xeq.,-18. R1C, C3T xoq.; 19. R1T.DSC xeq.: 20. TxD, C7B ma-te afoqado).

OUTROS ZONAIS

Tdmbétn preliminares do Campeonato mundial, já so ""di"

taram oí xonals do Oeste e teste da Europa, tendo o primeiroelOiWhcddo pura o Intetsortal os seguintes logadores — Pacn-

man (Tchecoslováquia): Benko (Hungria e Qh4orie (luqosla-tI«". Ho íBflulilío, classiiicou-se Filip (Checoslovaquia do-

tCItdo dMêmpalar para dois outros postos Malanovic: Mos*

lAtia). N.ikitch (Bulgária) e Sllwa Polônia) E «talM àtít

xonais que divulgamos hoie, em primeira mao, duas miniatutas.

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cor*'. Copos canelados tipoamericano. Filelados a ouro emesl;!o moderno. 6 cores: azul,verde, laranja, branco, verme-lho e amcrelo.Preço da Praça: VO,Preço sócia 22: 03»

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PÁGINA 24 :Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957= = ULTIMA HORA

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LONG PLAYINGSGKOKGE MEI.ACIIKINO

Mascarada — Violino Dentroda Noite — Val.su de Paris —

Out oi My Dreanis — Ueiju-meOutra V.'/ - Padam .. . !'..-dam ... 'riu-

'Jiiú: Lady —

Verão Indianolll" RCA URI. ntXHJ

Music In Ilelp You Slcep Vol. 1Soft l.nihts and Sweet Ml.sie

I...vc Walkfd In Some Eu-rliantcd Evenuic 'nn-- H.--

nrt oi Mine li.-aiititul Dn»mor — li (' mld 'Iiippeii tuVou - l'...,|)|.' Will -.iv \\V i.'in I.i.v.'

'II'." T..urh ". You:Ltpv - n.i..di..L')it Sw.-etheart

¦ 1 OVl- <e!.<N .. ! !tt!r ( '.íft ofR.w "J" RCA IU1L ti

Mi.mim para l.ciliir.iClair d.' I ui..' Or-rn Sl".'V.-s

F.-':v.:i Dream of OlwenSi.i.k of M\ l.o Vi- Mattl

Vais

MELHOR FIDELIDADE EM SOM NOS DISCOS RCA VICTOR

^-^| ^^=^^=~~S Jr»v *'

A VOZ DO DONO

u ENCONTRADOS NO REI DA VOZRUA (JRUGUAIANA, 38/40

|.;..- When I I.ost You — NobodvRCA I1IU. Know.vIO" RCA HKL 3004

Ernesto 1.1:11 o.v.\Musica Para Ilnis

fc

nata -\ ¦ :.¦ us •¦":Op .14 N - ••-":tia...: ;¦.'"

Mitsic.i para u JantarDia:.'' I' ¦¦¦ '.' .uni: Sept.-m-

c,,;,' riopant — '•• "ri.su v Vo - Devueivemeoni.Tto d.' V;u-'iv:.i

'l').mn '•' Cora/.on - Prell.dio on Ia

riA _ T-rnui..-:..,' durma. s,,t »'¦ - v" Tt' Qutt-ro Sieni-nt — I-.utlilullv Vouis 11"' ,,;lV" Ii,"'il ~ Va's c!" !:'s1'."

i;c\ |;;;i 1 Sombras Uell Elnwer - /.a.n-lira G.tana — Por Eso To Quie-ro - Vaha Azul Vais cn SiMayor — Muni', a dc Cristal -Ml Amor Ene Una Flor — Vais

1 :: Re lii-mol Apasionado —. Amorosa 12"RCA HKL 25SlcetlV I ..L'.»i!l I..1 fiolondri-

na S.T--uut.. Mouiilmlit CAK.MKX MIRANDASerei,.ide :'.'" RCA it MI. '.' I.ii'.si|ui'civi'is Criacõi"!

Yiiva. Yí.yú Talu — MoicqueIndicrsto -- Amor. Anu.r.Al... Alô Curara,. •> . Vol-tar do Samba — Hambolco

lll" RCA Cr.. iOdâ¦\na par., l ord.

.Musica para RepousarBerceuse dc Joclvn Au-tum:: I.cavrs While \W reYou.ik St.ird.ist Portraitoi a I.adv ¦ Val-e líhl.-tt-- -

l'm ( ..nrerli. ili- Mcl.icl.rimi\..l. •;

Mf.i!..r:..s d" !.;.:;•' Dançadas Mo. ,' h.(.-ni..-//.. - -

Sul Rn-

Querido - Por Una Cabo;':.. --Amargura - Arrabal Amareo

- ('...londrina*. - Melndi i deArrabal — Solcdad

lll" RCA HKL H021:

ma::.'.- Mala- CARLOS C; \KI»I-:I.uu.-n.i •-- V .<!-.. Op i'-l N 2 Tanens Imortalizados Por...']:."

RCA HHL 7 's.lenci.) -- Ml Ilu.-nos Aires

I in ( onrfrlii de Mi-laclirii...\ ni. ::

You li N. v. r W..I-K Ai..:..' --

Oli Wli .' :; !¦• au.itul Mor-mm: M iv li:. Gooil 1, .bless an.l K" p vou I 11 S.- Recordações <lc . . .

vou V'..u ,<r.:::i c TliP.uch Vnlwr - l.eiana Ticrra Mia -

ii li M..i. .. , da Vid Am..ivs de E-tudiaiitc - Cu -

Throtcb 11." V. .r. lie ¦¦¦';-• '-' Alinm - Cnolhta Deci -pi -'i;,.|i,

,,- ].-,-,. ¦¦ |> u-. Si ¦ Sus O los se Ccrraroii

, '

Hei-. .' -¦ R('-\ lllll. H Volvio Una Nuch Ruuias dclin ( n.Hcrli. de Mrlacl.rino Nueva *» nrk.

. ,,, 10" RCA HKL 11027

A Perteel D.iy 1 11 Walk ia- IIENRY REM:side Vou ( m.:i. ¦ II.,me Oliva . • .No .I.ihIiiii .!' um Mosteiro P.ubble-llubble. Ilubble Wun-Cliançon du Matm - I...V. d.-rbar - Roller Coaster --Ol.l Sweet So:..' Sou-: oi p.i Mandolino, Mandolin - Inter-radise Wb: p' :::..' Ilopc me.-vu — Min.nliirhl MadonnaAlude Wilh .Me Hl.-s.s Th." llonsoir Paris — You AreH.Hisc iu" RCA r.ISL !• thc On.i Hl" RCA P.KL 'MM

( Mtl.OS (. M.ll AIÍIMI S.rii.a.l.' lu l.nveMina da Canção lirasil. ira I.ovc You rc Spoli is Kv.nv-

Boda- de Prata A Pe(|U."U- wherc — A Klss m tlle D.uknu Cru.- do Teu Rosano -¦ - Serenata — L/Anmur, Tou-lho Realeio Mae/mha Q'.i" iour. 1,'Ainour — It Hucl to !'. •

rida Do.,. An...r liailinho Yiut — I Klss Your Hand, Marlu".M:ideir.i Mariana - Uma dam — Lovc in Uloom — lCasa Porttcjiie-a Lovc Vou Truly

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- S.¦:,.:,. : l-:i|,|:~ Wh,,-:::ton p.e! M ,-. Si n- anelSinp. -¦ I ....... |'., i,in .',. ,ni mi|e:\ M :, I. A;:;.'iu ....1'i.trol Man.

ie p.' \ p,i:i, --muMiimi a I atina

Conhi ¦ :.:.,! 1 , Cumpa ' -i :.

Mal.e.U"::., I , Pai..lll IiJ.mi.a Rita ,! do ...eo

IH" R. ' \ lllll. I.ll-I( ONSI I I II \ I l.\S()| |./.

I Piam. IConvite :„, K,,n, ,: ,. (', ,, ¦.,Ros., You Ton \,,:i \..,,C..ni,a,, .!,, i ;i,... M.,..r,;n Ruil'-'•¦ M .!' . Cu Tema il .P.l.lle I.U.'.' - il i IMl.iÜ.i NiPor l-avor Ane,, p„,. u .e Sal.n. 1 , RC\ p.Ki. 'j,i|'j

I Kl llll*i MAKTIN! ih.i ilcrniiii' Kri n

M.ÓCe |'„ lu ve .-.; ..,.,¦ < i. ' . .-,Y.ni! 1 '.• I li. >,,:.•: i. Y..:i

Wl-.o I v r.,.,1 l-verv , ¦•ti' st.,,' Mi lie I :.:, ¦:• Y..UAre lu" I:i ' \ !;KI •;.lu.,

Tocando ^Insiras dt- oprrasRom.-u ¦• .lubel ti ,viat..a lloemia Km ',. I ,:,nli.m-. \.,|., || ,. ...j ,Cin-lvl - - Pu i ...¦ On. ¦:l,i!l

lu l:c\ itKi. :u:,I f! \M |s( i i ( \m.OS

•saudades Miisie.nsSeri.. u,i I,..., i • . :.,,.. i ,."•' Ia - \ '"ia i Cin.', \\; . .do Violino. . .-,, liei ,\ ni P; Hu I im d. Pe. nula*¦ - A Tu,, e 'e, >.-:.„..

1" RC \ I PI ' :..'1 I! \M\II 1 Mil I Piai.,..

Memora -, - -¦, . ,ila art 1 Co, t .;,'¦. \- . i:,im: - S.eni il ,v Sv.. • 111 ,.n1 W..!,.!¦ r Wlm K, H lll.M |()| y\;\¦N"''' 'bi ' . i .:¦! M. n I .lant.ir em HllMl.li.- Alex.n.dei - Ua H:::i !',.,: ,i SiIhiiic, |,as p,.r Ias de Tll

u li" s •'-"!:'. N..'A i;,„ ,, i-i An.i.r de Ml lialnole" !.'<' \ I'K1 !U| < ,< u: • mm,- Mucho Ia Ku-

Aul Wie.ldi I-.. !. . :-e..., .-ii,, ,:i ç..madura | ., Compatsa -Hall ¦ Mie 1. - Waikui" Siempn en Mi Cia/on

N1'.' P.abv Uin- Vou Wii" Três Pal.Pnas S.,n de l.o-'•' ''•¦ Van.-s., Il.il. li.. M-. ma Tu l-ebeidad - Za|iateoSom, -,..,.. r. Ai.' ; lhe Wuv l.a liei Cubana

Hl Ri A IIK1 ..u',1 v:_- Iíca HKL 1Nola m, Mane P. O' Mv MAIUA VICTOKIA,"'.'',:' ,

'••'•ann'' ¦- lir.ah liiler|iri't.imln liiilernsI Uouder Wi,..t s p, „.• „| Todavia N„ Me Muen, Que*S""-V - l""l:'' ••''•'il- Slenlo Que DlVIll.l,;("> ''KL IIIHH M,. (',,,.,.,. Miu bo - Soy

Piam. . ..... Ititi.it. '•''•lu - Asi Asi Mucho, Mu-T-u Me .mu ",. i;., nw...' cho — Por s.-juir tus Puso.stl"'arts on P :.,,!.- i .. . ||, 10" RCA HKL HD47uris ,„, T...... ,,„,;•,, ,,;,„. ,, ,s vitCAKA/.r*''"' "'• '", ; "" ¦'¦¦'¦ Me Suminertm,. Caravanf".1. '"r •¦• '*' ' :''1<I 1'lues in tlie Mulil - .JohnsonI Uni. t \\..ni .-. W.dii Withoul R:.« - HeMitclied - Soplusti-^"u ' f-"r' ' V..is p..,j ,s Me euted Lady Stonny Weathcr' \ HKL lillll - Ifs lhe Talk of thc Town

Toca lr.nu P.erluj 1"' RCA BKL HiHllMarte - Che.-k :,. i|„,,K . An l):„„',. Com...A1,""; ¦" Uh- '; I D" - Al- Ali tll, TlutiKs You Are - Mo-r.i!;n e.Si,V " U;!i! •M,:Ml '"''-i" "ii tlie Gances - On-ii.ue SKies II.' inliri .,¦ m a Wlule Concerto dei-asicr arad" - m,v It 1-u't Varsovia - .Septcmber Honc -bo M.u.dy AH p,y MVse Dinah - Mn„„ of Manakoora-—^—^_ ^_ i RCA BKL ÍI.J28

ÚLTIMOS SUCESSOS EMDISCOS RCA VICTOR

78 RPMMX.SON I.IIM, \l \ ls

Prlis.tlldn (111 li\t\na Manhns.i

suCjl \ V.ili.i ili, llnè-mio — *«. > -nu .mi\I, ii .l.s.jii - ».

I .MU .Hl

M.M.KIM) | \M \KIOMlláTI — X.lin. i;u de Silllul

\n ,i>l.i-l'r no (..i-1111 — < hòi o

I P \l \ll IU \ '. lll \

| SU17IS — ií..nu .. ( nl.o ...Ia- boi,,,.

( undi nado — nua*i .ini.i

I \KI Os (. \l II MtlH)| SIII7.'.'. - ( ni1.1 im .1. Ou.

t«iitii — l.i an*,ão(iii.ii;IÍonc — ln\

111/ ...)\( \1 \ 1 N,si,|7 u, _ si,, |„i.,|iii|(i it,.!.,

•- Saudade da llu.iIm,, - baião

M \l(l I MSlIlTãT - (...uai \l le .1,,

(.1 lllll II — S.llllll.l

Dou nu iIi>m -

iui\ . t K^SIIITIn - I -li.ala d.. ( ,i.

I..........I. - \.,n\- O,,. I llll.i.!;.tdas h.ii.iu

SH1SII. I lllll I s lll Ml I ( .(II.I. I.U.IUI<ll Pi. -•-[¦•¦ií ( IH ( ||M ) —

iiíiiin» n.iJi„uii',.Mi:i.<,

(Acorde.ni)Pa n d a n no na Ciuel.inilia

Amor Cicano — Fandango naCmelãndia — Glórias de Tou-reiro — Marrocos — Salamalc-que — Salame — Vagabundo —Carrapicho

10" RCA BPL 302SKATl.NA KAMF.Itl

Unia jovem na Escadaria daPraça Espanha

Con te Bolero de Mitu.it —Non é Mai Troppo Tardi —Mmuscolo Porto — P.iloux Ro-se — La Contessa Kcalza —Un Diário — Scnsunlidad -Aveva im llavero — AniorcSouza Nome — Canzoue daDuo Soldi — Tudo c Brasil

12" RCA BKL 12SAI IPIt-l INF.GAN

liiuk in Your Òwn BackyardI Surrendcr Dear — Street

of Dreanis — Lip Service --Tv.ii liais m a Cave — MadAbout thc P.oy — Over thc Ra-inbow — Non-Idpntlral Twius--¦ Easy to Remembcr — Nipand Tuck — Fitsrinntiiig Rhy-t rim — Procras.ination

12" RCA BKL ã.¦Maravilhosos Efeitos Sonoros

da Or.iiiestraCluld.s Play — Ilorseplav —Time to Dream — The HoneyJlimp — Nina Ncver Krcw —Lovc is a Simples Thitm —Twcedle Dec and Twecdlo Dum

Stop Hcatm' Round lheMulberry -- Novv that I'm inLovc ~- Yankee Doodlctown

12" RCA HKL 7Novos It li m o* da Música

Doodle Town Pileis — Apnl mParis — Midgnight Slcigh Ri-de — Rum — Azure-tr> — Stop,Sit Down, Relax. Think —Moonliulit on thc Gances —When Ilearts are Yonnc

10" RCA HKL 11044Im Concerto de .Ia/z

The r.oi.p — Concerto em PáThe Lanei Betwecn — Ala-

duiiie X - Where or When —Radie Thompson John Hcnrv

Solo lor .loo — Sleepy Vil-lane — Piclurcs lrom Sauter-Finegan Lund

12" RCA HKL 6MÃKIO /AN

/aiizaiidnSó para Você -- Festa na Ro-ca Silvino Rodri8l.es —Criança Sapeca — Rabo dc Ga-I" -- Cnprii lio Cicano ¦- Eler-na Saudade - Amigo du On-<,a

10" RCA liPI, lilKIII.IF.F.IÍTAII I.A.MAIÍOI V.

Te Sim. Esperando (e OutrasCanções Notáveis)

Caimuilu — Kn Es tll TardeCins — Maldito Tango — Te.Sigo Rspcrando — Madresclva

Ilesos Hrujos — Sin PalavrasVerde Mar

Hl" RCA P.KI. 3050ivoN <:i itv

Tuiirnee MusicalHoulevurd dos Sonhos Desfei-lo^ - Doce Maezmlia — Since-ndade - Oli! - Numa Jamais

lleija-Beii',1 - Sempre queLisboa' Canta — Sob o Ceii deParis

Ul" RCA BPL :i044VICENTE CELESTINO

Canções Celebres(1 I'uno - Rasguei o Teu Re-tratn — Castelos de Areia —Noite Cheia de Estrelas — Co-ração Materno — Patativa —Porta Aberta — Ouvnido-le

10" RCA BPL 3042HlSS CASE

Nostalgia CiganaAr.as Ciganas - Duas Guitur-ras -- Hora Staccato — Quan-do um Cigano Paz seu ViolinoChorar — Czardas — Stradiva-nus — Hejre Kati — Toca, Vio-lino. Toca — Vida Romena —Zigetiner — Tocai. Ciganos —Canção do Amor Cigano

12" RCA HKL 70

Ot AHTETO EXCEI.SIOKJantar Dançante N'-' I

P.aiao d.. Lavrador — Abre nJanela — La no Norte — Tira-dentes — Pau de A ru ra — Ba-lii.iue nn Morro — They VeryThoughl oi You — Love MeTender — Auastasiu — Pelti.nais of Portugal — Angústia

Esperame eu cl Ciclo — QuoMurmurou - You're Sensaluvnal - I Love Vou. Sainanlhu— True Love

PJ" RCA BPL 3I:rrias nn >lr\Íro

La Virgcn de Ia Maearenn. Luiz Arcarazl — Alia en lcRancho Grande (Mariachi Pu-Iui..' Las Maiianitas l Ma-naehi Varnas de TecalitáiD —La Bamba (André: llucsca e osCost.-nos) — La Coronclas (Ma-nachi V. de Teealitáti) — ElJuiele — Sou Huastceo (MiguelAcevas Miejia) —Las Clupane-cas i Marimba Houainpak) — ElJarabe Topatio . Mariachi Pu-lido) —C.uadalajara (MariachiPululoi — La Barca de Oro. Libertai! Lamarqtlg e PedroVargas i — Rosas dc Maio (Ma-naehi México) — Lu Cambam-

Jnmp Down. Spin Around —Sylvie •

CAKLOS GAKDELItKI.-aOJil Taiuns Imortaliza-

dos por CAKLOS GAKDELSilencio... — Mi Buenos Ai-res Querido — Por uma Cabeza

Amargura — Arrabal Amar-co — Golondrinas — Melodiade Arrabal — SoledadJJKL-3027 Kccord: ções de CAK-

LOS GAKDELVolver — Lejana Tierra Mia —Amores de Estudiante — Cues-ta Abalo - Cnolhta Deci QueSi — Sus Ojos Se Cerraron —Volvio una Nochc — Rubias deNueva York

GLENN MILLEIt e s 'Oro.

liKL-ül Perto de TiThe Neainess of You — TheSpirit ls Wilhng — April Play-.d thc Fiddle — To You —Long Tall Mama — lilue Rain

Rainbow Rhapsody — Vaga-bond Dreanis — The Story ofa Starry Night — Faithful toYou — Take thc "A" TraiuJiKI.-:;0li:í 'st., é Glecn Millcr

e Sua Orquestra — Vol. IJohnson Rag — My Isle ofGoldcn Dreanis — Coro dosFerreiros — Beautilul Ohio —Pav.inne — Dauny lioy —Adios

ELVIS 1'KESI.EVllKI.-.ill Elvi.s Presley

Good Rockin' Tonight — TDon't Cale II thc Sun Don'tShuic — Lawdy, Miss Clawdy

Just Bccause — Moncy Ho-ney — Oue Sided Love Altair

Shake, Ratlle and Roll —Don't Be Cruel — I Want You,

AL GOODMAN e sua Orq.HHI.-l Temas Musicais dc Fil-

mes Famosos...E O Vento Levou — Spell-bound — Duel in the Sun —Undercurrent — Rcverie — LostWeekend — Fantasia Mexicana

INEZITA HAKKOSOItriXIOKi Coisas do Meu

BrasilEstatutos da Gafieira — Na Fa-'zenda do Ingá — Meu Casório— Isto E' Papel. João? — Mr.r-

sa N.° 12 Op. 70 N. 2 — ValsaN.° 7 Op. ti4 N.° 2 — Valsa N."1 Op. 18 (Gran.le Valsa Bri-lhante) 7" RCA 585-0013

ITURBI, .loséPolonai.se Op. ãli "Hetóica"(Cbopin) (Parte e e Conclu-são) 7" RCA 11(1-01102 Clair deLime (Debussyí — Sonho deAmor (Liszt;

7" IÍCA 86-0003Clair de Lime (Debussy) —Sonho de Amor N." .'i Liszt —

. BJOERLING, lussiAfricana (O Puradiso) — OsPalhaços (Vesti Ia Giubba) —Cavalle.ia Rusticana, (Sicilia-na) — Man in l"--caut (Don-na Non Vidi Mai)

CAUBY PEIXOTO 1

Dos disens ile maior suct,..,1c CAUBY PEIXOTO dM„eanu.s sua íiltiina cravara»RCA: -MELODIA DO Cf.U"

; — IicruI...' d» filme das pr„, .luciles ll.rh.T. Kirlurs •(;„„,'..cito Vai", á -enda nu Rei da

\ i Voz.

ARTIE SIIAWFrenesi — Boguin ihe Bogvjl.

7" RCA 84-0000

vada Pinga — Mestiça — Ie- Polonaise Op. 53 N.u 6 "He-róica" (CJio)iin)

7'" RCA 585-0004Rèverie (Dobussy) — Für Eli-so (Beethoven) — Dança Ri-tual do Fogo (Falia) — Dan-.;u do Terror (Falia)

7" RCA 585-0012RUBINSTEIN, ARXIIÜR

Rapsódia Húngara N.° 10 emMi Maior — Valsa Improviso

7" RCA 585-0031

uí^JÍ^wPxSmc^ví. ¦ •

Wlm1.IMS 1'HESLEY

Need VI1-learlbRiehltucky

T Li ve You —ak Hotel ¦ - Thafs Ali

- Ulue Moon ul Kcn-

ZACARIASIWL-aii:;' O Samba cm lllael.-'fieAeoru E' Cinza —- Feitio deOração -- Canta Brasil - ul-limo Desejo — Peladinho — Pa-vela — Gaúcho — Rancho Fun-do

ORLANDO SILVAr.lM.-atlIX O Cantor das Mui-

li.lf.esMacias dc Caboclo — Curare

Rainha da Releza — Nume-ro Uni — vitima Estrofe -- PorTi Eu Me Hasbo Todo — Naná

- RosaLOS (MAVAIES DE ESIWSA

liKI.ia E1ESTAFesta Espanhola: La Verbcnade Ia Paloma; Madrid; PeneHandera; Granada — MonteSaciado — Duas Cruzes — ElKn.brujo dei Fandanuo — Lis-boa Antica — Relablo Fspaünl

Dança Espanhola Nv 5 (Gra-nados i __ Jota de lu Dolores

Jotas Típicas -- Aimer Com-me Je T'Auue — Gallito — Sobo Céu de Paris - Três Rosas

Alegria Espanhola: La Re-vultosa; Malacueha; Lu Tana;Valelicia

STELI.INIIA EGGltPL-3022 Musicas de Nosso

lirasilLuar do Sertão — Prenda Mi-nha — Recado a leinatijá — OVento — Haia., de Diamantina

Lamento Negro — Lenda doAbaeté — O Mar

l!ltl.-ã(l Música Clássica paraQuem Nãn Gosta de Musica

ClãssiraSinfonia N" ... i Movimento( HeelhovcniSintonia "Inacabada". !. Mov.i Schuberl iAida: flraude Manha (VerdDConcerto *.'" 1. 1 Mov. Ti liai-kovskyl<» Gavaicirn da 1'i.s.i: Valsas(Ií. StraussiSinfonia N" ã. 2 Movimento( Dvorak ilinlândia iSibeliuslA Itela Adormecida: Valsa. Tcliaikovsky IAs Silfides (ChopiiOCavalleria Kiistieana: Inter-inezzo (Mascacni)Concerto N Z, nv Mov. (Rach-maiiinoff)AGCSTIN I.AKA r sua Oro.

liKL-21 A Música (le AirustinLara

El Mar. ei Ciclo v Tii — MiDulce Maria — Sé Mia EstaNochc — Sueno Guajiro — Diade Primavera — Danzones —

ba i And res Huescr e o Trio Hu- Por Que Ya No Me Quicres —Horizonte — Nocturno — Es-trella — Entre los Dos — Dan-zones dc Aucustin

TITO GITZAI!

manja — Pregão da OstraFAF.i LEMOS e s/Ormiestra

HKL-:! Jantar no ItioAquarela do Brasil — Nem Eu

Peguei um Ita no Norte —Mamãe Eu Quero — Risque —Madalena — Na Baixa do Su-pateiro — Nós Três — Gracioso

Ninguém me Ama — Copa-cabana — Paraíba

I.IIZ GONZAGAliPI.-liOOl A Historia do Nor-deste na Voz de Luiz GonzagaParaíba — Respeita Januário

O Xote das Meninas — Sau-dade de Pernambuco — ARCdo Sertão — Acauã — Algodão

Asa HrancaliPIi-3027 Alioios VaquejadasTarará — Vassouras — AboioApaixonado — Chorão — BraiaDengosa — O Chcro da Curo-lina — Derramam o Cai — Te-souro c Meio

CAUBY PEIXOTOBPL-3033 Ouvindo Cauliv

Nada Além — Chora Cavaqui-nho — Deusa da Minha Rua

Serenata — As Três Lácri-mas — Flor do Asfalto — Na

Aldeia — PastorinhasESTER DE ABREU

BPL-302G Ester de Abreu CantaLisboa Não Sejas Francesa —Ilha da Madeira -- Lisboa An-tiga — Uniu Casa Portuguesa

Malacueha — Se Um DiaNinguém Como Tu — Mais

Um Pouco de AmorANDIÍi: PltEVIN. niailistil

HKI.-2I André Previu TocaGersliwin

Lovc Walked In Maybc — HowLong Has This Reen Going On

Love ls Here to Stay — TheyAli Lauched — There's a F.natDat's Leavin' Suou for NewYork — Looking' for a Hov —Nice Work If You Cau Get It

- Pve Got u Crush on vou —Strike Up the Rand

Oa mi n liemos NELSON GON-GAIAES

PL-3017 Música de llerivelt.iMartins

Caminhemos — TransformaçãoPalmeira Triste Amigo -- Se

é Pecado — Apogeu — Ela meBeijou — Teu Erro

IVON CURV, artista exeliisi-vo da KCA. acaba de fazer umLong Play gravado em seu últi-mo "Show" nn Teatro São Luiz,de Lisboa, Eu e Portugal, no.mal IVON CUKY, com suas

piadas, diverte c agrada comseu repertório.ItALPII Kl .AN AG AN* e s Orq.Encontro com Kalpli KbiiiaganCocktails for Two — Meadow-hronk Slide — Love in Bloom

- Study in Brown — TenrlerlvPallariium Puneh — Hands

Arross the Tablc — SatanTakcs a Holidav

1(1" RCA BKL 30G1PABLO MAKIV

Jantar no !>IéxiroCielito Lindo — Citando Es-cuchus Esta Valsa — Las Hic.i-cletas — Maria Eleua — Dan-zas Calabaccadas — La Feriade las Flores — La Bambu —Ojos de Juventud — La Zan-dunga — Viva Mi Dcsgracia —Chichita en Chtihuahuu — ElFaisan

12" RCA HKL :*•.TACOB

Revive Músicas dt: NazaréAtlântico -- Ncnc — Saudade

Confidencias — TenebrosoOdeon — Faceira — Turbi-

lhão de Beijosltl" RCA BPL 31X11

Valsas de SerestasRevendo o Passado — AlmnBrasileira — Só Tu Não Sen-

tes — Elza — Flor do Mal —Clclia — Jovinu — Subindo aoCéu

10" RCA BPL 3015UAI. SCHAFFEIt (Trio)

Just Ton MucliAli the Thmes You Are — VilRemembcr April — You Arethe Bemitiful — Between theDevil — I'm Glad There is àou

The Song is àou — ThouSwell — St. Louis Hlues — Yes.Have You — You Stepped Outof a Dream — Montevideo

12" RCA BKL ltI.ES THOMPSON (HarmônicaTake the "A" Traiu — Star-dust — Robin's Nest — I'm inthe Mood for Love — Unde-cided — Over the Rainbow —O. Lady be Good — Hot Hur-monica Boogie

10" RCA HKL 3015I.ENA IIOItNEInterpretando...

Moanin' Lr

Stardust — Traífic Jnm7" RCA IM-noon

, KCA 5115-0005 Frenesi — Beguin the Be3GIG1J, Beniamino ne — Stardust^— Traffic Jam

O Escravo (Quando Nescesti 7" RCA 84-0008Tu) — O Guarani (Vanto io ARY LOBOPur) 7" RCA «5-0000 Atcbin-rojão — Renda u

RCA 83-0032Mimosa — A Casinha Poquonina 7" RCA «5-01101Africana (O Parntliso) — Ar-lesiana (Lamento'di Federi-co) — Gioconda (Ciclo e Mar)— Turandot (Nessuno Dorma)

7" RCA 585-0007

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gem, riqueza em som, aàaplse a qualquer decoração.

E

fILMESTEMAS DO FILME

Al GoodmanVento Levou — Spel-

bound (Quando Fala o Cora-eão) — Duel in the Sun (Duo-to ao Sol) 7" KCA 585-5010

TEMAS MUSICAIS DEFILMES FAMOSOS

Al GoodmanUndercurrent (Correntes Ocul-Ius) — Rèverie (Sonata deAmor) —Lost Weekend (Far-rapo Humano) — FantasiaMexicana (Festa Brava)

7" RCA 584-5002ORQUESTRAS

BOSTON "POPS" Orq.— Fiedler, A.

Mascarada (Kratchaturian) —Romance. Mazurca, Polca, Vai-sa. Noturno

2-7" RCA 86-0009/10Canção da índia (Rimsky-Korscikn.f) — Cavalaria Rus-t.icnnu (Inlermrz/.o) — DançaHúngara Ns. 5 c li (Brahms)

7" RCA ã;;.r)-11(101Aida (Gran.Ia Marcha) — Ri-goletto (Quarteto) — Thais(Meditação) — Fausto (Corodos Soldados)

7" RCA 585-0002Contos cie Hoffman (Barcaro-Ia) — Barbeiro dc Sevilha(Largo ai Factotum) — OTrovador (Coro ilns Ferreiros)—- Lúcia di Lamennoor (Sex-teto) 7" RCA 585-001Thais (Meditação) — Cançãodo Berço (Brahms) — Valsaem Lá Bemol (Brahms) —Largo. Xer.xps (Handel) —Ave Maria (Schubeitl

7" RCA 585-0010O Cavaleiro da Rosa (Valsa)

Fausto (Valsas)7" RCA 585-0015

* A Gioconda — Dança dasHobíis 7" RCA 585-0029Waldteufel: Três Jolie Walt/.

Espana Waltz7" RCA 585-0027

GEORGE MELANCIIRINOMemórias de Bailei

Fausto — A Fonte — Quebra-Nozes — La Boulique Fantas-que — Bailado Egípcio — Cop-pelia — O Lago dos Cisnes —Sylvia — A Bela Adormecida

Dança das Horas7" RCA 584-5000

Intormczzo (Cavalleria Rusli-cana) — Ária paia Corda dcSol (Baeh) — Romance emMl Op. 44 N.° 1 (Rubinstehi)

Serenata (Sehubeit)7" RCA 584-5001

Matt inata — Anioieuse —Valsa Op. 6*4 N." 2 — Sere-nade 7" RCA 584-5(1011

KOUSSEVITZKYOrq. Sinfônica ile Bastou

Bolero (Havei)2-7" RCA 80-0007/8

ItEINEK, IrilzOrq. KCA Victor

Sinfonia N." 5 Cl." Mov. Vai-sa) (Tcbuikowsky) — Que-bta-Nozes _ Suite Op. 71a.(Valsa das Flores)

7" RCA 585-0017ROMBEItG, Siginun.l

s/OrquestraViúva Alegre — Belezas Vie-penses — Vida Vienense —Imperador 7" RCA 585-0018

STOKOWSKY«•/Orq. Sinfônica

Le

I.ANZA, MarioBe My Love — l'll Ncver Lo-ve You 7" RCA 80-0007Bccause — For You Alanc

7" RCA 86-0005The Loveliest Night of thenear — Martha (M'apparlTutfamor)

7" RCA 86-0006* A Kiss — Begin the Begui-ne — My Romance — Nifíhtand Day 7" RCA 585-0034

GIGLI, Beiiianiino e UELUCA, Giuseppo

Gioconda (Enzo Grimuldo) —A Boêmia (O Mimi, Tu Piu)

Os Pescadores dcMÚSICA DE CÂMARA

IIEIFETZ, Jaschu(e/Orq. Sinf. RCA)

Acias Ciganas (Sarasato)(Parte I e Conclusão)

7" RCA 86-0015(e/Orq. Sinf. RCA)

Introdução o Rondo Caprlccio-so (Sainl-Saens) (Parle I oConclusão) 7" RCA «6-0004

POPULARChat a nooga Choo Choo — Ka-lamazoo — .Tuke Box — Sa-tu i day Night — Thnt OldBlack Magic

1" RCA 584-0011AL GOODMAN

Tico-Tieo no Fubá — Softlyas in a Morning Sunrise

7" RCA «4-5008Vozes da Primavera — Vidade Artista 7" RCA «4-5004Rapsódia Azul — Summerll-me 7" RCA «4-5008Contos dos Bosques de Viena

Danúbio Azul7" RCA 84-5009

Pérolas (Dal Templo ai Limi-1" RCA 585-0021

CocoTum-Tum-Tiun — Quc ch™u Esse (+ Fred Williams)

1" RCA 583-0011BERNIE WYTE o s/Oro

Batatinhas (+ Will Glahe)1" ECA 84-0003

BOBBY BYRNi:DaneiiiR in III fi — DixielamlMuskrat Ramble ~ r;1s,Street Blues (- Will BradlcV

7" Master MEP 30'03BOSTON "POPS" Orq

Stars and Stripes Forever' _.El Capitun — Our Director

~"

Seniper Fidelis7" RCA 585-0003

Intermezzo — Aquarela doBrasil — Malaguena — ,j;,lsie 7" RCA 585-0011

CACHORROS CANTORES(Don Charles Apresenta)

Oh, Suzanna — Dolly, Pai-a.Cak — Cesai- — Thi-ec BlimMico — King — Jingle Bell.iPearl 7" RCA 84-001''Hot Dog Rock and Roll JPearPs Kings — Hot Do»Boogie — Dolly p César

7" RCA 114-0013CANHOTO c S/Regional

Jambalaya — Bye Bye Blue»7" RCA IJH-nnii:

Corridinho (1951) — SabiáLaranjeira 7" RCA 83-0017

CARLOS DI SARLIOrganilo de Ia Tardo — Suo-fio de Juventud — Tinta Ver.de ;— Tormenta

7" RCA 5114-0014CARLOS GALHARDO

Mãezinha Querida — Aniver-sário de Casamento

7" RCA «3-0009Maria — Charmaino

7" RCA 113-0019Valsa dos Quinze Ânus — úl-lima Página — Lembrança deIcaraí — Amor dc Boneca

7" RCA 583-0001Rua Escura — Cortina dc Ve-ludo 7" RCA 83-0028Meus Oito Anos — Copacaba-na, Meu Amor

7" RCA 83-004)Flor do Céu — São Paulo dc;Lampiões 7" RCA 83-OOCi

- 78 RPM -DIRCINHA BATISTA

Samba Maravilhoso (samba)Remorso (s. canção)CAUBY PEIXOTO

801812 — Espera-me no Céu(bolero) — Não Fal.; de Mira(bolero)«01791 — Anastásia (Fox) -Onde ela mora s. canção)

SEU RAIO DE ALCANCE...arrasa montanhas e seca mares... tra-zendo ao seu lar notícias e entretenimentodos quatro cantos do Mundo — RádiosRCA — Visite O REI DA VOZ e conheça o

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SCIIIIMW, TitoLa Partida — Vnlencia •—Querer Con Ia Guitarra —Granadinas

7" RCA 585-0008Torna Micina Mia — Vivere

7" RCA 88-0012Rigolotto (Questa o Quella)— Elixir de Amor (Una Fur-tiva Lagrima) — Don Giovan-ni Dalla Sua Pace) — DonPasquale (Sogno Soave)

7" RCA 585-0028Mi Viejo Amor — A Ia Orillade Un Palmar — Amapola —Princesita 7" RCA 585-0024

UARREN. I.eonar.lOI' Man River — Chi the Rondto Mandalay

7" RCA 8(1-0001O Trovador (II Balen dei SuoSorriso, Per Me Ora Fatale)

ELVIS PRES1.I.V821218 — Anyway You WantMe — Love Me Tender82122 — Blue Moon — JustBecause

MARIO ZAM«01805 — Capricho Cigano(tango) — Eterna Saudade(valsa)

LIBERTAI» LAMAlKÍIi:8212.'*5 — Fumando r>i>'''útango) — Cantando (tnng")825545 — Dimelo nl tildo (t'1"'go) — Historia dc Un Amot(bolero)

CARLOS GONZAGAr,01775 — O Amor (bolero-mambo) — O Meu Fingi-mento

FRANCISCO CARLOSG01777 — Jiló bebe, èle o luit-

Carmen (Canção do Torea- co (samba-canção) — Porquedor) — Rigoletto (Cortigianl) Brilham os Teus 0'b

N.

BJOERLING, Jussio MERRIL, Robert

A Boêmia (O Mimi. tu Piu) —Sylphides (Cbopin). Vai- A.lcsinna (Lamento di Fede-

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racana lIL'" RCA BKL 65

ÍMKIS PRADO e sua Or-(liiestra

I.KI.-ll ItaiubiMiianiaCereja Rosa — Hallm' the JackTomcat Mambo — Coimbra

Mambo a Ia Kenton — TheHiRh and the Michty — Mu-nlyn Monroe Mambo — Ht.Louis Hlues Mambo - Skokiian

A Ia Uilly May — Mambode Chatanooca — Mambo en.Sax

l'.KI.:i(ir.l MamboMambo .Jainhn — Numa Peque-na Aldeia da Espanha — CEstSi Hon — Whistling Mambo —Mambo Cubano —Mambo deParis — Malaguenn — Perdido

HARRY BELAFONTElielafonte

Waterboy - Troubles — Su-zannc — Matilda — Take MyMother Home — Noah — Scar-l.-t Ribbons — In That Melody

BK.L'iOr.0 Tito Giiizar e SuasNotáveis Criações

Quiereme Mucho —¦ Cu-Cu-Rm-Cu-Cu Paloma — Três Dias ^La Virgcn de Ia Macarena —Historia de un Amor — Mim-do Raro — Mi Oracion — LaMalaguena .

to Sing the Blues — The ManI Love — Where or When —Stormy Weather — Wind—MadAbout the Boy - What is ThisThing Called Love

10" RCA BKL :i050

DISCOS DE 45 ROTAÇÕESPIANO

BRAILOWKKY, AlexnndcrValsas de ( luipin

Valsa N.° !) Op. (ifl N." 1 — Vai-

1 Op. 18. Lago dos Cis-7'' RCA 80-0011

TOSCANIXIOrq. Sinfônica NBC- I Gotta Richt Suite Granel Canyon Ci) Na

Trilha) — Dança Macabra(Saint-Saens)

7" RCA 585-0000A Forca do Destino — Con-vite a Dança Op. 65*""' RCA 585-0020

RECITAL DE CANTOALIANESE, Licia

Músicas «le Puccini

rico) — Os Pescadores de Pé-rolas (Au fond -du TemploSaint) — Rigoletto (Questa oQuella) 7*' RCA 585-0022

Boêmia. ADi Stefano Che Gélida Mani-na) — Patrico Munsel (Quan-to me'n Vo) — Licia Albane-se (Addio di Mimi) — Di Ste-(ano e Warren (O Mimi. tuPiu Non Torni)

RCA 585-0006 ba-canção)Galh Curei — De

CARLOS GALHARÍTO801792 — Boneca Cobiçada(bolero) — Morreu Meu Oração (samba-canção)

DILZA VIEIRA801772 — Paia Matar Saúda;de (samba) — Só dc Você(samba-canção)

LINDALVO LYRA801815 — Johnnv Amargura-do (fox)-—Ponteiro do Tem-po (samba-canção)

LUCY ROSANA80102.'" — Baião em N'1V'York (baião) — Ciúme* (san>"

CarusoLuca — Journot, etc. (Lucladi Lamermoor, Sexteto) —

is >.*^*-m(]ls^ a ^_^^B

Tosca (Vissi cl'Aite) — Boê- Caruso — Farrar — Journetmia (Mi Chiamano Mimi) (Fausto, Alerte ou Vour ÈtesManon Lescaut (In Quello Tri- Perdu) — Caruso — De Lucane Moibide) — Suor Angélica — Galli Curei, Etc. (Rigolle-(Senza Maminal to. Quarteto) — Caruso —

7"'RCA-585-0019 Hempel — üuchene — Segu-BECIII. Gino rola ~ Rothier (Um Baile de

Lolita, L'ultimn Canzono Mascaras, Quinteto)7" RCA 80-0013 ' RCA 585-0010

Rua Urugua/ana, 38/40 - quase esq. de 7 de Setembro

La St rada dei Bosco — Incan-tesimo — Torna a Sorricnto

Maria, Ma ri7" RCA 585-0000

O Marenariello — MarechioreAl Telefono con Te — Soli,

Soli nella Notto

i

ANDRÉ PRF.VINJust One of Xhose Trings Mad About the Boy — Sky-lark — You Took Advantageot Me 7" RCA 584-0022

ÂNGELA MARIANem Eu — Não Tenho Você

7" RCA 83-0000

MARIA MARTA(101804 — Vocò Zomba (-•,n''.ba-canção) — Somente a(samba-canção)

NENETE E DORINHO .Í10178G — Vinte Anos (cotn-do) _ Regresso (polca para"guaia)

LOU MONTE821250 — Some Cloud Abo\e

Guitarra RomanaCARLOS GALHARDO»

801820 — Crepúsculo (bolero)Todo Mundo é Meu Ai»

go (samba)LUIZ GONZAGA .

F,01740 — Siri Jogando BO»(coco) — Saudade da B»Terra (baião)

i ^

O velho, a moça , o "guarda-chuva"... e p amor

.

Marta, carinhosame nte, cuida da elegância do marido descoberto.

ROMANCE À SOMBRA DEUM ^GUARDA-CHUVA"

HARLES CHAPL1N, gênio .1, cinema, ). mostrou, ao casar com Oona 0'MU. .

C

jovem Illha do falecido o n°taX?»IT T i

maturgo americano Eugcne O Ncill,

que a idade não importa quando uni

h0mem ama. Do seu casamento com' Oona, muitos e muitos anos mais mo-

ca do -juc éle, estão aí os frutos da felicidade

conjugai: vida em comum sem complicações o ai-

euns belos rebentos. Stokovlsky, o famoso maes-

tro também era já ido cm anos quando casou

com a jovem Gloria Vanderbilt. O casamento nao

deu certo, mas dizem que por motivos diferentes.

Agora o notável violoncelista portonquenho Io-

bio Casais, grande do seu instrumento c da mu-

sica veio uma vez mais firmar o anti-titulo des-

ta primeira página: pnra os gênios o casamento

náo tem idade. Casais, com seus Oitenta anos ti-

nha uma discípula preferida, a jovem, também

poitorriquenha. Marta Monlanoz, dc 21 anos. Um

ano durou o romance. Até que os dois, sem l.gai

para este negócio de idade, resolveram se casar.

E não adiantou o pai de Morta insistir na "icgrui-

va justilicando-o com a diferença dc anos entre

os 'apaixonados.

Pnblo * Marta casaram-se secro-

lamente, o saíram a visitar o mundo. O nosso coi-

responHentc na Europa enviou-nos as fo\os Ciue,

no serem publicadas em revistas parisienses, fi-

zeram sucesso e. aparecem Casais e sua jovemesposa passeando apaixonadamente pelas ruas e

pi a ias de Prades, França, éle. à sombra de um

guarda-chuva (nu guarda-sol'.') que o protege dos

ralos solares do verão europeu, e ela, sem ligar

para a canícula, esportivamente com a cabeça à

WSÊÊÈÊKÊÊÍÊKÈIlIiiiiBlHilIlillll

y.-Xv *--:¦: :v.;*.*^3BisaJ»n!i«v

O mar, tranqüilo e infinito, parece icflitir nn: amoi

que não mediu a idade

ULTIMA HORA em foimtââãà&üàm?íÉS^e Ser Vért*^ epara-damemeJ| «jfrPBOlllfg jn*m\SS!_:.m\ ;****'**. ¦ ,' . ¦_ —^^—

PÁGINA 2 Fáo de Janeiro, Ssgunda-Feira. 19 de Agosto de 1957 ULTIMA HORA * Tablóide

OS FILHOS DO MEU ANIVERSARIANTE USAM BLUE JEANS E TEM SARDAS NAS EACES.

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DE UM ALMOÇO ELEGANTÍSSIMO

A "hostes-*" era uma senhora muito bonita, re-

c .nhecictamente suave c elefante: reconlie-t-itiamente uma das pessoa» c;u< melhor i ece-bem. Estou iaiar.ci" ti,; ?ra. N- ly .I.net. Todnsre-paiaram E o almoço. 101 presidido pela PrimeiraDama cio Pais, Sra Dona Sarah Kuoitschc-lv"tailleur" btr.se. sóbrio como ci* costume um pe-ciinno chapéu rubis harmonizava o conjunto

A nota eie- granrit elegância foi dada oelasSr.iS. Gilctii Guinle e Elizmha Moreira Salles: aSra. Guinle num conjunto "mauve" e a sra.Moreira Salles "er. vert bouteille". chapéu c:amesma cor. Cum pequeno enieite havana.

Outras senhoras espantes havia, pois. pre-pente- estava a ••creme" .ia sociedade, no que lemcn mais expressivo e tradicional.

Inicio a relatar p<-la embaixatriz da Itáliamarquesa Carla d'A.ieta: n presença intelmcnte-e:a Sra. Rosalina Coelhn L:.*:i'o<, Larra*...cia orno. Mana Martins Pereira cie Souzas Sras. Beatriz Simosen » Lúciar>'e'entemente chegadas cia Europa; a stii!'.a e tãei simpático Src Eló U

a Sra. Sofia Bernardes: ;i Sra. Olga WlMa Sra. Maria Helena Nobre.

Uma esplêndida anfitriã promoveu um en-r-inuo dc beleza rara.

Gar-qut

M.iriazmha Gumle: a Sra

:i: e maisProenca

mon.- bo-iliernsens; a Sra.

Lourdes Rosem!aro que elegantisMm;. i: a Sra. C

F> ETIFICACAO. Eu dizia: "A Srta. Soma W oi-

V irr que lo, educada no colégio Sacré Coeur.

que léz o curso de relações-publicas na üniver-sidarie de Columbia; e que é. antes de tudo. umamowa minto bonita, escolheu uma atividade pa-ra s.* dedicar ao invés ci. ir ao cinema todos a.s

tarde.» a** íestinhas. ou ao Country: Sônia e ca-missária de bordo cia Pnnair. e regressando ho-it da viagem ao Líbano, ela irá contar as ami-pis as amigas cio Country — como foi essamàravilh.iisa viagem, ia ciue conhecer nova? ler-ra.* i algo ciue muito lhe apraz.

Assim e o-.ir amanhã domingo, a Srta So-nia Wolter recebe no apartamento dc- sua lia, aSra. llka L; banhe H.cial para "drtnks".^

Ere-.tÍH-o a,-.ida: "A Princesa Denticc di Fras-

su embarcara no próximo dia IM paia Re>-ma. Para retribuir as várias gentilezas cie suasamigas di Rio cie Janeiro. *la recebera *.;.. pro-ximo c::a 112. para um eiegante chá".

mW%--'-B. Hltfe.»

véus nora toei ojá no n-,

O

NAO será difícil ao público identificar o :*.

lo que inspirou Tommy Phipps, na suaneça, 'T.atr Winci.--". a ser exibida em br.-*.Broadway. A heroina. Davina. é decalcada,ço por traço, em Barbara Hutton...

PERL1TA Greco. a ex-estrêla argentina ci.

Sical. cuja chegada a Nova York. há a--mo-s. motivou tantas manchetes, está trabacio agora eomo caixeira numa loja...

ros-to.muncio estaapa...

¦nBANDE mistério no Colony, na outra<J quando ioi feita umn reserva para o

'¦-'¦

dc Cnmbodia e mais três pessoas. O Ãchegou na hora marcada, com três iovennaturalmente despertou minta curiosidade,

procurando descobrir onde se situa ei

DINER JUNTO AOSMARQUESES DE SEGUR

EM ci:a cia wmiiia -....- '._-**...ti,

¦o dia er.» IV >, o> >i-.y.^r ,vO<: artfu ¦_•*¦*?£ ci-* St-üu: rt-iew^m¦ •»ir;, u:r. it^raciave. '•. i.it uiiiíU1 ¦.:...:'.-t no apiirti,:vie:r •¦ ::.. j-*.\-•:.:¦cia Kit» B.*rt:uo»a uu*? ;¦». \ ai í t-.'atuiu ' antiju»*' i.:^ u t;i>a.!, aea-ia c.p reeeoer uni espièniiidupresente: ,-, Sr. Ana. „u Larra*sn iti resaTvou '.ai-, cio* andares riofoiíirio "Za.vuiKiiii 'lambem naAwina.i Rtiy Baniu****, i para o**J. vens marqueses ejue- para Ia cie-\trao muõar-se eir. !¦> \ l: ciru viD-(iouro. Um grande ••aouper"maii-ará a inauguração desse no-vo "home".

Kceenende n>m -m:;*aiia e¦trancie hospitalidade iseir. talarno magniíiLü ~cjrrji>r*-bli-u dafamihai. e sempre prazer dosmaiures qualquer reunião juntoao casal em apreço.

Eram seus convidados (. Sr eSra. Ricardo Jui-.-:. u Sr. e Sra.Cecil Hitiie. o Sr. e- Sra. Ary deCastro. Sr. e Sra Rubert Se.ige-:•¦. o Sr. e Sru. Mario Os-.vaiti oSenhor e Senhora John GargnerWiluams, o Senhor r SenhoraCaries Montero, o "MiruslruLuc- Ba^-tian Pinio e outros.

Depois òe importante leilãorcúizacro naquela mesma ciata.a presença simpática do Sr. eSia. Walter Moreira Salies.

Pela noite a dentro u- rauvi-ciados ouviram oi r.sais ree*-entesdiscos cios Estados Unittos trazi-des pelo casal íuttitriâo üe -uarecente viagem.

CINEMA E BENEFICÊNCIA

E.11 beneficio du> .«bru.» so. icis

cc Cosa eu ítn::iueit rins Se-n).uras dus Rotarianvi uo Rio àeJaneira, serc reaii_aefo qur—*ta-let-iu 28 eio corrente-, us 21.30. n>jAie:ro Copaccbuna u "avant*-pre-rr.-iére" do filme "Alfire Go!du*.unMayer''" em Cinemasiope e Metro-i-rlor "De: AíiJ Ai.ntas" (TenT'.ei<.si*tiii Betírc-.."!-). romanceren iniLS.tti. con. Dccn Mcrttn..-'i"»a iViuna .-libero',e»!ii. E-.-uBei-n.'-:. Pual Heirtid e H'c:í?rS'ezuk nos primeiros pepéis. "Dec.'•;.! Aícoecs. fui mfe.tiiríefrile ni-i-.cc'.. peiii "Me:r0 Go.'t:u-i.r:.'.Ci/er*' e.it Roma.

E-ico".r-cn<-se o •¦e-,dc. ,,s hi!!,e-'.c. pe-ü fss-a '•ttruir:-p-.r?>rtiere".co p-"e-;ü de Duzentos Cruzeiros.

• t *

UM '•Eentleman" chega com

se-a aniversário. Éle e mr. lio-.••lem de extr»—ro bonv^òsto. Ê-ee um homem elesairussimo. Êle écasado cam uma senhora norte-americana que ;á adquinu todasr,f virtudes dos mineire-s. O ar.i-versariar.te de hoje e se*d*_ndo vi-e.-e-pre~:dente co Museu cie AneMuõeraa. Em ten-jicis icos. ioi

:-. di,s nO"*..-- •¦;¦. r.*..,; do "So-e-ie-y' fie Ne*—,* YiTk prrnetpal-:'-ente porxitie dançava 'e? a.rrtíacia:.cai muito bem. K .;c é paj cieuns "sarotes" lourvs que ve-stemc-alça? "blne-ieans** e asam c~-beio quase roüpado ã efsc.jvj_r.a-

velra

Príncipe Christiano de Hanover, cpieum curto período foi citado como o pri

^|-': *••: .48-'

Leite ximo d.-a 'S2. ;,ara um elegante cha A

RaR' *__B L. afc -.¦¦BK. lEF^BR, : *-Sv- t '"nr'»^»*»^»^^»*^*»*^**^**^^^^»

;.\\^!S5»|!»aW»!?Í!'*^"-'*^ WrWirr*!* y*r \mV í--t—\ j%f i i " ül W !

ILlJlll

por.vá-

noivo da Princesa Margaret. é visto ano-sempre com Svmdu Scott. uma ''show-girl"

americana. O Príncipe, alia*. 2..st?, muito ciebeldades plebéias, como o prova seu roman-e- dc ano' passado com Ingried Scharpenburg,a rainha cb- beleza al"mã...

coisa e segredo, mas ,1o»m Crawford e seu ;"'.-:i marido Al Steelc. estão passando uma.'-•.a.s na África... A Priiio .

\"1S0 aos homens: estão dizendo eme a próxima invadi. Christian Dior será r.a moda masculina, no outono dêst>

F.XKV Ringling North Ceio circo} que tem andado miiit'-'- 'i" Lisa Ferradav. vai ter oue cioinr o cami

•re agora ciue Broderiok Crawford — o mai'.•nte admirador da bela húngara — vai. esta cidade...

*-*-• t* il

rvOROTHY Malone e seu novo romance.ÍJ ¦,!,'¦ Troutman. par»cem estar levando :ei sério, c e*=De*ra-se ciue logo tenham uma .riijac-âo a fazer...

DOM MOT: "Claro oue tenho muitas preicõ->s. Mas •i'->os'o oue teria rr.u"•• mais

não tivesse dinheiro." Alfred G. Vandcrbü

Durante ii Ir.ie. ei.i A.M.RM. «u Copa. com ei «/.»eseii/iie««a ele />eiiey

/kiie.iriM.ii iTiueas ei Sjci. riiiliui.vuelu. Fiuiieijio \r«iüo de /.iineiladeada ("lo rmbai\mlui du França, Sr. «riii.ni/ Neiiiiie.ri t peloSr. Clilu liuikrl. Completo o tunjiinto o wi»/)ie iimpálica Vin.

.lfuu-.iv .líu.ru*. iuiio liu. i» •'ruii—ieluiu. do gulu'"

-*é-

Alsuma- sardas salpicadas nastaees. sâu o grande charme de&sasenancas. Seu "hobb> ' atual:• Jainai tio Comércio".

forrou enviando daciui cumpri-mentos au Sr. Aloysio Salles...

0

o jouil.eiro e Sra. Dand Bu-iciOferÉfceii: mn httttar uo t*>i>* t):.i-

Stureiro Juão Miranda já' de volta cia viagem á Europa

e deslumbrado cam tudo o quepor lá viu. Tendo assistido as co-leções principais da "saison",adiantou-me "monsieur" Miran-cia — nn caso, -Mirranda : —- Diíta na sua coluna que a^uar-ciem o vestido "Sevrès", de Diur..

.reid.ir du Bêlpicn e Src. Rt*ntMeerb^ke. O ti-t ntecijiií nroiuptrr no Cope:. ": int-v-ne"30.

Vnnle-ile.u 0. ibaixador dos Estados Uni-

dos e n Sru. Ellis Brigas r tiSr:c. Britjps erutarenin amiiiihüpei"i: o seu pa.-: férias.

Aerr.babc3tri2 da Grã-Bretanha

Laciy Harris.ui promo\:ei'á umgrande wAO de caridade 'em be-neficio rie obras sociais inclèsasidepoi- de amanhã, da 2^.

H OJE teremosibaixad.i cio Uruguai e

posi«,*aoL"òes. á*

de foi oiiT hora:

recepção dai ex-

r.-ifias de Sele-. nn A B. I„

tiARECEA mo rol Pt uto ríUiruarti ú

se» tiuii-i-fo c fi-lhas p.r:ic.< do rec-resso d.frni-io

onunr iaàc para uns âe >cf*?n;bro>>u pr.ti^-.yius de *Jii'i.:-'n.

CEX.V Eli;nberli — .

filha do Sr.

2),

lume duSru. ./iiílijllilll

.Mieuei-o de Cnrratlio. qm- ?u:Iernbror (rnuiw) sua trmât n bn-r.:ta S "a. Asfiü .iinuteiro eleCurruü.o.

'rof>J

OS v.scor.cies cie Ger.oui.iac re-

cebem par.i jantar r.a prexi-nisâ quinta-íeí.ra. ""^ O aniversa-rio da Srta. Maria Lúcia C.-rtèsloi comemorado com um crandejantar no Co. a. organtzado porurã grupo de amigos seus.Os cumprime: '.os dessa c:*'una.embora cam alaiim atraso. * ASrta. Helena Mutta resoiveu re?-s.cbr definitivaniente cem seusp_i- em Salvador. -*** Entoa reuUornem para Vienna. o jovem Sr..Antônio Eduardo Laje que foi es-t-_tJar música iregekicsai na Aus-trra. Trata-se do sobrinho do Sr.Victor L-.>e c da Sra Carla Sam-r^:^. *" ' Cumprrrr>f*n*.i« Tíim-l em ao Sr. Akxai-dre Dt-ma*heTCamacho pelo stu "birLaCav"!Aliás, o Sr Camacho irá a ffa--binstori em s»*te7Tr-.bro próximo.»*•* A diretoria do Ciub de Xa-

c.re; de Ararurir.a convida paraa tradicional -.es-.*! "Viiij Noiteno Hava:". que fará íc.iliz.ir emsita sede -oeial. no próximo dia24 de agosto, com inicio às 22 ho-ras. ' '- As elesantes Sitas. Ociet-te Matarazzo e Maria Almeidai.iue estiveram em pequena tem-•-.iracia no Rio. regressaram a SãoPaulo sexta-feira. *** A "NoiteBrasileira" eiae se realizará nase?òe do Flamen-to no dia 30. se-ra cm beneficio cios Parque-- Pro-ietários da Gávea c a ¦* patror.es-se" de Sumra será a Sra. embai-xarior Negrão rie Lima. Procurem-trckets" parn essa noite quandoserá apreseniado mn "show" dc!"úsicss nacionais com pratos ti-picos feitos por Jo**'* Fernandes.pelc*s tele!On_í: 57-TUSU e -43-414*1*** Até.

\UTA: Itmante us férias de II aller IVinchell, LEE IUOR.TIMER ;ficuiá, ioh.v seu substituta, esciexvudo u e s I o coluna.

SEM QUEIXAS: Gloria De Haven chegou cie

¦ avião a Külarney, em luo-de-mel com DckFincher. «em umo só camisola. Suas bagaoe-ibtinham iicado esquecidas em Idlewrild. Mas Die-Jcnão apresentou queixa alejume contra a corspo-nfcia de aviação...

UW _ONTO CURTO: A beíc 3a:_3r= Rush -----

em Londres. Dusty Miiler está e.T. 'í-z..'.::----

jei: Hunter es'.3 e*r. Lcrxdres. Earbara viu D-s", «;e:í numa estrein ctnematcgróiica e ioi cumpri-mentà-ios. je:: iè*^lhe apenas um cumprimente aer-beca e Dusty tsua muiher) virou us exsíss

D» HovtvQ tH-rnzrc íci, em. tempos, Mrs. }-2Í. nuiíter '• : -I -

ITENS DE HOLLYWOOD: Lex Bariter. ex-Mi. Lana Turser. ds ricae-*-' para Londres, te»e uma despedida cepaixo-aáa de Susan Oi--TÍer— Mai Zetterlinq tem permissão especial pata -risitar Tyrane Fo*wer no estúdio onde está sendo filmado "The Witness ior the Prost-cution "• O estúdio está -edado a TODOS as outros -isitantes, a lim àtmanter o ünal em segredo... Vikki Douejan, a "sem costas", esto ccdianteira ram Arthur Loew Jr.. mas onde tica Jorm Coliins?

A VALER: Conversando sLirre cs ! 1 2Q0 dólares encontrados re?c*:n-** temente num Iruíi pelo seu motorista, o cc*r.ed:o,r.te Joey AooCLservou: Espero q.ie c dinheiro r.ão tenha sido perdido por um ¦'--"niÊni pebre .

r\E TUDO UM POUCO E MENOS: O Desert hin,-^ de Las Vegas, está planeiando apossar-se darainha idéia muitas vezes publicada e importarum "show" cem por cento japonês de Tóquio* Aidéia é boa porque é minha». O novo Casauovade Max Loew, na rua 79, é o novo ponto de reu-nião para os insoniamaníacos, com canções eviolinos até 4 da xnadruaadc. Parece que LeonaGaqe, a Mrs. "Miss U.S.A." vai sair ganhandoasais do que a vencedora do concurso. A última

cierta que teve ioi 2.D00 dólares por semana paraaparecer no "show" "Zieqield Folhes", ae-tora re-modelado... Tito da Iugoslávia quer penetrar nosmercados cinematográficos do mundo, e fêz ofertasa Gir.ej Lollobrigida. Chevaiier. Vittorio de Sicae outros...

*^*\ ..Í**Í*S :s.:?r

Chevc

DAS 7 AS 23 HORa^S. DIARIAMENTE — DEMEIA EM MEIA HORA ouçam os últimas noti-cias do Rio de Janeiro, do Brasil e do Mundo,atravez da EMISSORA CONTINENTAL — 1.030quiloâclos — O MJUOR E MAIS COMPLETO

SERVIÇO INFORMATIVO DO PAÍS.

ULTIMA HORA * Tablóide *

CENTE FAMOSA

Rio de Janeiro, Segunda-Feira. 19 de Agosto de 1957

TEM PEQUENAS

ti PÁGINA 3

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\\\\\mA%* ,-¦:'.. 77-7 >.\.\7,

*.*ar—i *-b-m_****-***** ¦ -****•¦ *—-¦¦— "áJf&í

^ TíiíIíi um B MMHHi

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,oo oe. Rinuietos d ^^i^íbliriii,_- -;i,ft__t^.-*'~Ti-K'--*'':.-r--***-*'^^

pànico em „ollyWood, F-lso P;0.el- AWctna'« ^ ^éW",

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ii .um. llirT******''' * -¦ ' i ¦•i'*^*g'^'','IT''ffl'l

^-e-.ç.'*i*a_t-5"Jí«.^_™«-x«c -j-a*_taa-a_--3sa8-*tB^^

ffiá-*%-aV-_«gi*^^'^-'**^*'**'a""^" ' -

•.; „„,„ m:i,s nlMll im'H<''S' (ll,cd __MM-"-"~"«-

,. , 1,,.,'iri'm sem nue ninguémOA mtiUo quo soo conheci Ins scm 1

'."poutic,, qíic revelam o mesma c simpahcu in

""lAidll,d0, rlôsU- crilerin suborna... qu. o Presi-

í,ÍB:íí="ò;,'S.s~'-kí:!S«

íllislilliliiomo ainda mais es ranho. ' ntA*n% íami.

¦..unn Tong nao *., nem mais, ním menes. cjj

o ramoso chinês .nunca, na sua x £.,j^ ji;.

Exlreniü-Onentc os :ícu _

mnia viveram n»r.Mo"80l-0t cmDO modeslUi po g

sw^r» ba ^si,r;sr-; t^'aC-

Tong não é apenas um projeta cU boas

m .' resenha-se também como .ç,t,e ,

benigno, escnjurnclor d-a ma sor e e sábio u

nrocura a felicidade para Vende-la aos seis d

so, numa cidade, como Hollywood, em

c,c oa a atores o adeptos a .sorte é o Cato' ca

U, ¦ c glória, é tentado,* c aliciante, nao ndn ,-

Soi-conseguinte cue o .uce«o do pseudo

chinês seja enorme

' '7>.AA;ASA7 ¦'""%:' ''é Vi'?' ' V':.i^MJi^ í* ,»**•':

*\M \- 2' * • **' *

íW4|»^'iS ^ -4 ^ v J* I-, 4. *i'íV--:--:^M#i::'fe';:-:'. 1-IÍ ^^^H^fe?^^^^^%^-."^^ ;«i

r; lí-/.'» - l "f"'.'»''" '""

l„-t umsiiUiiiii » ''*-¦•' """" "

Min ioi de soile

tu i.c. i.v/v - " ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦'¦• ¦¦••;

„/,,,„ tofi«/ifo "']•' g"'"' '"'(li: alo Wi'i

Tmm Tciiii sabe melhor do.,,„• n.niíuén. i» sc '¦*-;s'.*',"1um marido infiel ou a 'ei •*•«•>-

de a um lar ou, unida, como

dar coragem à Jovem «tua- Cie-matulíi lloll.vwood como teria efe

prumissf.o e vegeta na. medjoc 1 -

llaale Sabe. também, eom tocas:,. mnnluis da sim psoudoclii-,u'.ia-,'. devolver o e.plendor ns

estrelas decadentes...¦•ur cada eonstiltn l>e*lo uma

somn une oscila entro SO e i-Uctnlara-. P.na justilieiil' um pie-,-., tiin elevado, Teng não sc limi-t , a ler as linhas da palma da

mão, nem a decifrar a sim bo bi

de alistai; a sua ciência .Uni

,,,-ocessos mais trlevados o me-

nos banais «ue levam os clien-tes a inla-ar muito bem empie-

Kaclo a.' dinheiro que deram. "•''*

jiim só isto:

guando nl«un- "<Aiv"les"S!}{

Ha",., no seu liablnotc dn eu .sul-

ia o ma.no Pica o a.irle.ilar es-

perdo e exviai al.-im.as «o a

dc saiiiíiiò. com o «uai se íeli a

la,*a uma dependência vUinha

, fiiu de proceder a uma «ai.

.«enU. ^pecial. utUHtnndo ..nm

nui.piina emissora dc raio- n*'

laj-rosos «ue, passando pelo san-. „c se volaUlSzain na atmosli-va iirociiraiido o corpo da |ies-ta..:, a «nem pertence o saneie, nu «uai penetram Ç***!"'"^1''-do nova vitalialade. jlilUamcnU

realizar as mais. in o poder dicaras ambições!

Pelo menos isto í o «ue pu-tende Tuna. Tenfi. Ki" *ca-o, a verdade e «ue as P'it..-rins e as sortes du num ço.,•-'„,,., Ten, não estão nm; u

Auvo sem darem rcsi, tados

nos mus clientes, pois n vou.

,*,. ' ipie O seu poder dc su-

ecslão é muito lírandc e ase

tfítin. muita tíeiitc. Tcn« conse--e„c

muitas vezes imp.|-;»*':.""'o, seus visitante, dando-lhe- a

ihi-io da eficácia das suas pra-U.a. * para o resto conta com

a sugestão c a índole supcrsticio-Fa daqueles ipio o procuram..

A Cripta de Greta Garbo

!•-.' inútil falarmos, aqui, da-':cl

M1U. os milattres da auto-s

'estão e da smí-sli.o podem

.aííí mas visto «,.,* 1'alanios da

s„pe,'.sticão das vedetas ene.-lotíri.ficas, é interessante ci ai

„ caso que nem Lôdos cunhe-"em, apesar da celebridade (te

sua prolaitonista. Trnla-so de

('.reta Caibo.\o cômico da sua carreira, cs-

sn «ue teria o cofinoinç çle A'Divina" sentia-se _i.-anicti.da po

nma espécie de cisma U"'. •-««•-

to n -rllüla. Não tinha con lan-•a em si e o sei nepvosl-mo..uris' mórbido, piciuchcaMi uas-

._ntc o seu trabalho. KntSo 0

cont-a-re-ra resolve, cmprcun

„m traque psleotóm-o «ue. no

Jf^ *^-:^^ ^^^"^^Hi"--- ''''y|_H_H

niETIUCH - 4 /«»ii»" ","<- T/,. Eimiaín ojirimeiro dente dn

filha

SPI .K - O /io»»'»' ''¦' E'"'-

,;„' -,/gn «i ''»'»". ¦•'", """"

vii ada para o Sul

seu entender, seria a uniaa ma-

nenra de estimular a artista j.

|azè-la acreditar cm si mesma.Mandou chamar uma atriz «uc

Creta Cunho hão conlicci.i o

masciirou-n d-* "proleliza ala le-I cidade--: Na muniu. sCtíuinte,

quando a atriz entrou no estu-

Cio en. que "A Divina Ualia-

.llmvn, P-Ali„ a esta que a dei-

xasse ler •• K":l sin!l* A. " '

aceitou c estendeu a nao. "0-

pois de ouvir os mais l^o. lei-ros amíúrios, ouviu este cuns--

lhU:. Minha senhora, há. uma

côr que sempre lhe Iram tel-

edade I*.' o azul. Na- se cs-

queca di-so e triunfara em tu-

cL. que tentar.Uretn não se esqueceu, hia

acreditou sempre .'|ue o a- c*.-

n,ro linha lnllu«u-i:. ll* e a e^

n„ B0U destino - a pa.l lU -:1

dia adotou-o com., o s.ua ao.

pr. dileta.I.oiío que a cúmplice do con-

tra-ietíra -ain do estúdio, o >• -

neasta correu para juunto da

atti/ c estendeu-lhe un. pedaçod e,"do azul. f-.ste rico,,

ç»n„,,, talismã e, o «ue ,','"»'en-iuso ainda, que deu ..Un M

¦ , liados! Creta Onrbo come-o a trahalliar com pena con-

fiança cm si c nunca se dosem-

pSu lão bem!< ^rta fetóaSelo, conselhos da -ei^n.i .1Uvã-se protctíida contra a mu

sorte e readquiriu a con .ancaS°

si mesma. ISstn ^n«»

acompanhou-a durante ls„a carreira c os «UO a conle,.'¦,,., hem durante a sua K'l-

ncncS" em Hollywood, podemtestemunhar que o »oi fi:u« «¦¦¦

vestidos nmho semelhante a

ima cripta e da' nopocto u _

bre cia tal como O qual to, oi.i'xA,t^AÍí^f?1"?1^ fc -1 e da.-lbe uma

sensação ale euforia..

Marl-ne e o Dente da Filha

Podem citar-se múltiplos exenva ri- -mires e atrizes supeisn

&S O comentador americano

lieddà l.opper «ue nada( ignora

da TaiSs'dee ròu um dia.

"nr^oèSiauinasoque^o

S£. bastante supers icioS^Co.£

^'r^eèrto^abo^-deridi-CUMarlene

Dietricíi leva sempre

ssKí_«*íar-«.5mas sim um porlc-Bonheur.

dc

cuia eficácia nao duvida.Wilíiam Wyller. o cineasta, ao

„ convence deconvencida dc

¦a nos estúdios.trará descraça

c.ual se devi- entre outras, a rea-

l';ricã„ de "O iron o dais ven.osuivantes" e "Beco sem saída , e

vim senhor ponderado «uc mula

lem de .s.mhadpr. fi-tc rea lista

mirem, também nao escapou *'"

virus da superstição e jamais se

ca.mcc-i a rodar unia cena dos sau.

filmes sen, «ue todos Çrintem.

primeiro. "Frèrc Jacqucs i

61o próprio aca.mpanhou no mo-

lino. • .,,,.:Voltando aos atores e as atn

,es. há o caso de Mano l.anz...

que faz uma cruz cm os cie os

sempre que cruza com ui a lUi

vi K Gingei' Rogers, por outiu

lado. nunca trabalha ás «uintiisfeiras e ninguém '"'"''' '''

fazê-lo. pois ostaque tudo «ue faem tal clia, lhecerta.

Mas não se pense que estas ma-

niaí superstlelosas só atacam «,

artistas, entre as celebudades,««is existo uina estatística minto

cressante «ue foi recentemam.lè publicada por um instituto do

opinião pública francos, em que .°è

c. uda o comportamento dum

grande número dc persona da-

d,.s noliticas francesas o estian

g. rase n.,s quais sc conclui queiri um grande número dc politi-eòs que cônsul, ain horóscopos OU

' e-neeialistas no caso!

. Fato interessante: o Inquérito- que procedeu éste instituto pei-mi iu estabelecer que 01% cios

1 üeos oaiidentais .observadosneste inquérito, se deixam .n lu-enclor nas suas decisões P nas

nelas advertências astiologtcas.Esà

'conclusão não diz respeito

somente aos pe.-magcns da po-

litica.E' especialmente cerca do fim

do ano que os personagens da po-HMca das finanças, da arte. etc.

consultem os astrólogos pnra que

estes lhes digam das sua- piobobilidades no próximo ano Noo«*

trata aqui. apenas de sabei sc o

ano e favorável ou não. mas sim

d °

obter sugestões sóbre a sua

iutura atuação e tombem o ,es-

peito do que devem ovitôl.Ninguém, decerto, «lembra

ria de pensar que o Chancele*

Adenauer é um espírito sonhado..

Êsle frio realista e um dos .man-des estadistas do noss,, tempo,

mas isto não o impede que sei

bastante supersticioso. Assim,.,.,„,,. eontra a sexta-feira e en-

eara éste dia. .sempre a'"11' cies-confiança. ,, .

Aa'„nie, eu í|ue durante as ct.s-

eussóes parlamentares em rela-cão á constituição dum exeieitoalemão o Parlamento decidiu quese fizesse unia importante reu-

nião com o chancelar numa sex-

ta-teira, Adenauer pediu quc_.seadia.-se. O seti pedido nao podeser aceito, Pois apesar dc assisti,ás reuniões parlan entares_ eni to-

dos os dias que estas sc í.zc.ni .

quando chegou o dia aziago. fal-

tou O seu pânico alas sexias-iei-ras era maior que a, desejo ue

rearmar u pais!

Bulganin Desconfia da Luz

P„r sua vez. o primeiro nu-

nislro soviético, o marechal Biuuanin, não gosta du luz do aba.

Pretende apie ,u-ejud.ea a vista

e que lbe influi «le furma malc-

íca no cérebro, embora os me-

dicos jamais confirmassem tao

estranha Opinião. Esta e-azao

porque Bulganin -ai trabalha 1

almente, cerca das sete ho as da

noite. Geralmente o seu aba-

11,., prolonga-se pela noite ate as

seis horas da manhã. Paro ".o

manter em boa forma manda quelhe sirvam caviar e ..UllOS acc

'tenru e Mao Tse Tung são

igualmente outras aves noturna.-,_i que de resto acontece um pou-eoqcom o Xá da Pérsia, o qua .

obedecendo também a um semi

mento supersticioso, traz semp e

consigo um pectoeo do ycsUdo üe

casamento da imperatriz boi jj a.

Côr de Rosa Para a Rainha

Sua Majestade, a Rainha f

Grã-Bretanha acredita que a coi

de rosa lhe traz boa sorte. Quan-

_ foi inaugurado, um ti-cm,«P^ciai tlara a família reinante ac

insta erra, Elizabeth II nao quis

entrar no vagão sem «ue Ia , .-

sessem um tapeie cor de *, ue

resto, nunca sai sem leva con

si.o algo que seja dessa coi.

Ike, Franco e Spaak

T-mbém o Presidente Eisenhower lem a_ ^^^ go"-

çss» rxne»ârx°ar_ s"ÃeV, ¦— <*V%Vo 'começo

da campanha .-leltornl que a^ devia le^jrJ.JU-

sidéncV acolheu com^W» ^e'Ike". Isto P-a-que sempreda sua candidatura no slogan i tcr t lcll.as...11 c parecera sln-patico o d minuti\o i . de -95B< 0 ni

Depois do seu ataque caidiaco. em hor__ . „.,,.

dico .articular --*"a|,.; íar ^Presidente, r.-l„ pergun-

^t°^,T^àl tlrZ Sí'Seo°rnp?eíainente indiferente

Nem o propno ge ne a I aneo e : , costumc seu nunca

^rffi^tó«,SSS."oS ciVestao presas quatro me-

d« também a sua ^IcKjneU^t^K-f joi'^cm lugar tle pijama, as qua is ao íui qUanlo detesta a

Ifeíáífc od^meri|l.aalfm0dennl. gostar do dormir em «„a,-

t0S ^ifffen^ S^ não dorme em ctima

^ola^ cpm ^

lada parti o sul. «pUcando-a tsua aveisoo con ^ d<j w

ST? Lrrq^lmHsXh1^^ tranqui.o, deve-se obe-dècer a esta orientação. p.p,ira facamos uma referência ao

^SfffS StiT. l-^le,ão pelo 3-

\

PAGINA 4 Rio de Janeiro, Saqunda Feira, 19 de Agosto de 1957 ULTIMA HORA * Tablóiae

RÁDIO¦PI t v

MIRANDA

c- p.-r-i-farê-

DESMAIO¦pSUl ANTO Caubi PeixotoÜi não cheirava an "Hei d.i\o/", para autocratar discosr í.mr o lançamento de nuaultima trravação "Kca_ \ ic-tor''. trazendo composição la-ilida a sucesso 11> tu-numc•Melodia do Céu", de Harol-do l iras o ...veras), eu batiauni papo com Uiveras. l_atura multidão de tis atuar-da\.i impacientemente peloiovem arii«i.i Havia moci-nhas i- rapazes também To-do inundo espremido e sua-do. inmdn em risco a própriapele. poii ciue policiais. ,'.¦¦easselete à mão.\ mi pela chance paralos cair" por sobre i- costasdos infelizes admiradores docultor Dentro d.l loja. umar quente, \iciado — ar bem

. teicao d.l "asiática Mo-cinli... i.i se punham cm fila.ao lonso do balcão, para con-sesuir o i -i" desejado auto-trato l ma lou» 'se distar.'.-\a. pelos tiques nervosos. Iii-sraçadinha. loura, ai nos seus

juvenis 17 anos Fra despen-teaila e parecia estar so eomo café da manhã Tinha amão uma revislinha cuia ca-pa era uni colorido dc l aubt.Cl balconista irritava: — "Fie

só vai auto-.-rafar discos com-\irados agora Revistas c lo-lonrafias. não!" K a mocinha,irritada e autoritária, so fa-/ia ilirer: — "F.u. hein'.' Hec meu amor e vai autorrafar

nue eu pedir'." E ria comc riso mais histérico possível.

u. llivcras, Ila ma lll o Neto.Hamilton Kress. Uicena. Ei-ras e lambem o Medina. que

!¦ temia pelos caríssimos apa-relhos expostos na loja. olha-vamos a mocinna cneia ueliques 1-i fora a critaria in-ternal. seguindo-se a cadadisco de Caubi E quando orapaz chesuu tremenda alta-zarra na rua l'rusuaiana in-terrompida Caubi' Caubi!Caubi: t:.iubi: l'nv 50 vo''-no delírio da saudação aoídolo Êle custou a varar amassa, caiu e quase deu como nariz no cimento l-i den-

, tro a tal mocinha loura des-taieua. as«im que o artistapassava por perto e que lhepôde tocar a mão suja. t aiuem cheio no chão e foi tp.cornoa por tuneionarios aoRei da Voz". Desmaio de ver-dade. que eu v i de perto. Não' foi desmaio daqueles enco-mendados. que todos sabemirr ocorrido e aos qur Diverasmesmo aludira, na palestracomiço. Lábias c face scw côr.ollios revirados, relaxamentocompleto de músculos, suok —wncope. com todas as suascaracterística. Eu vi Nãoioi tealro Diveras entãome -ezredava coisas Dizia:— "Nós homens não vamospara os estádios :ritar pelosLeõnidas e pelos Sabaras? Ostorcedores de futebol, na em-bria^ués do triunfo não car-reeam a-. co*.ta> p-esadões esuados jocadores de futebol?Então? Porque iremos contrae_s.js movas.' Para elas o ido-lo e l auhi. Por êle. se marli-rizam. fritam, se deixam emo-cíonar. Al:unu>, como aque-Ia que desmaiou, seja por in-fliifiicia psicolocita -eja pelaíaita ãe resistência aos lortesimpacto* emocionai*, des-maiam. F uma coisa huma-nal" Pelo que presenciei noKei da Voz" dou carradas de

razão a llivcras Mesmo sa-bendo que êle encomendoualnns desmaios, em ocasiõesoutras O de quinta-feira, po-rem. foi real. Alias, aquelaesplêndida seqüência do Es-tréia. que denios na primeirapacina de se\t3-feira. parecedispensar mais comentários.

COTAÇÃO DO DIA

ROTEIRO DA SEMANA CINEMATQGRÁr ICA

D O RIS DAY FAZ «SVSPENSE»E COXTUSUA SOPHIA LOR EIS

-fi i.Lti: tf uh-f\-arromo\ n rlncobifíll/rí IOI t \fu'.\t> le . Icatão, turno tiniu tuna/«n Andreu I . S/ou

•Tlniilei" de "wn'irn>e" < "i qu, uma wvem

que \ci: aluai .tímido foi o matado, ile sen|<i/o ao conhecimento du policia < o marido,

,: paru assassiná-la. I película. escrita , rlhipdá¦i-.-itlr. po, Doiis l>,,\ iiii,, ,.,nir,ittt

llll ti lllLa* rjo\

\enlmáo ,lo filme), lr,ui\ fouulau, lla,,\ Sullk-an1 pnili, ,1, quinta-feira, nos cinemas l/rliu Passei

cubana e Tijuco

i .minl, (ink

( i>/m-

m? júÈLz - m ¦BI ÉjáÊ \WS0m>^™m\\

fl fl «fra» WxÊ^"fy'':ÍWmgfljBS^y BSfsjo **T&&_jffi«i-K ^-flfl¦Mf^jflpX ¦90sW/^m ¦¦ ¦

__Bp_______j__£!_Sff CS '-fl^K

S___^^_^___l^ ~"% MÊÊÈ^&&m\\\\\Wmm s mÊÊSEÊ

TEATRO

¦Lei

"A BELA MOLEIRA"

!., M-.:graia" — Garantiu, a impre"-.s|oi..-i:i:i Sophia Loren. mais unia semana liara'('-.--.e filmo italiano cie Mario Camerim. O iilmo.i.ssim. entra :'..; s.in -.'-rceira semana cio suo.ssono c.iicm.-. Art-P.iUU.o. Horário-: de '2 cm dianteIü-pri-f-ricdaci' : ¦.'( Io a:;oí.

"DA AMBIÇÃO AO CRIME''(Crime cí Pcssicr. • —

Hisíonc do ama iornal.Ma.m* iher arzbizioza. que ca-sa com ut. s:3p!e5 dot£;ü-ve c leva ao seio cd cc:-porecão policial uma se*rie de ccr.ílitos entre o =homens aue a dirigeir..Pretendendo eleva: o ma-rido a uma pesicãe maisa!te. ela choqa rr.osrco atrai-lo :ct. o Ir.spelo: Che-íe. Na verdade o tema ecurioso e pouco explorado,mas tudo depende do queíé; o ai.elor G.:d Osv-ald.No pcp.í se mulher má

£j;gc Barbara Et-nv.*iclc,coitadinho, que ultimamen*te semente tem aparecicocm tipos antipáticos, E:sa ela. formando a lôr-ca do elenco, estão Ster-ii.-.q Hayden. Royal Dano.Raymor.d Bjrr, VirgíniaGrey e c veterana FayWray. A partir de hoje noscinemas Vilo.ia. Co^aca-bor.a. Alr-.-ka, Pircjá.America, Santa Aiice,Monte Ccstelo e Abolição.Ho.-c.ics: 2: 3.40: 5.20: 7:.,40: e 10.2D. Impróprio até14 anos.

'SEGREDOS DE VÉNUS"

(Produção austroalemã) — M^is um filme emiii.sua alemã sobre oí problemas da mulher. Na-tliràlmcntc o sexo ?erá asíunto a ser explorado.c"aleumas mulheres com pouca roupa aparecerãoa :

"correr da película. Bibi Stoi,-.. que foi campeã

mundial de ginástica, está no elenco. A partir deh.r.je nos cinemas Rivoli. São ,los-é. Alvorada. RioBranco. São Pedro e Meier. Horários: de '_: cm'..':.'¦-. Impropriedades: alé 18 an-s.

"O BARBEIRO QUE SE VIRA"

"ASSALTO FRUSTRADO"

,.r,jrv -- Gunsigh". Pass" — "Western" cie li-

nha "dtrísido

uelo medíocre Fred F. Sears, e quenão mereceu um lançamento em cinemas de pri-meirá classe. Há uma tentativa de assalto a umbanco e duelos -*-ntre os própria5 bandidos. Nofinal de contas os maus são castigados e venem.-.-- bons Tudo como manda o figurino. i_k>\ .'tBnn \f\*iHe Brand. Richard Long e Lisa Da-

¦•- .(..-.ai, iam o elenco.-A partir cie hoje nos ei-••v--.as"Tiuica. Beimar. Jardim. D. Pedro. Hora-

,,- ' 4. ei 3. 10. Impr-.pricdacic: até 1-i anos.

"O REI DO LAÇO"-Pardners" — Uni cios últimos filmes da dupla

desfeita Dean Martm & Jerry Leveis. Desta vez-o lolgado e o biruta" em reinam suas trapair.a-da-= n.j oe_.te bravio, e há tiros, um "sheriff" aier-eiro a "bandidos" e música, naturalmente. Nestacomédia musical, onde aparecem ainda Lori Ne!-son. J<í: Morrow, e Jackie Loughery. ü filme ioirociado un Vistavision, e vocês devem saber comosão as películas de Martin &: Lewis. A partir ciet^oie nos cinemas Plaza a partir das 10 da ma-nha). Roval (a partir dr.s ir horas), e Olinda,CcJonial/Mascote, Primor. Regência, Mello e Ro-sário. a partir de 2 horas. Censura livre.—

"DIFAMAÇÃO DE UM HOMEM"

(Tüme nacional) — Co-edia produzida per Os-aido Massaini e d::iqiàao: Eaddcs Ramos, comrreiia. Eiiana. PaulaSoulaxi. íackson de Sou-a e Wilien G:ev nes prin-:-ais papéis. História co-lico-sentimentaL com mui*z música pelo meio. A

panir de hoi. r.cs cinc-.nas Pothá. Pai. ?:e = iden-te. Mai_a. Paiccio Hiaie-nopoHs. ?ar.to Aíor.sc. Ipi-rar.qc, Guaracl, São Ben-to e Esperanto. Hcra-ios:de 2 em diante. No cine-me Pathé c primeira ses-sâo lem inicio ac meio-dia.Censura livre.

tThrce E:ave Men) —Cinemascope, em preto ebranco, sobre um proces-so anti-comunista no De-parlamento de Marinha dosEstados Unidot. O filme loiescrito e dirigido por Phil-lip Dunne. o que ja repre-senta, por antecipação, ummínimo de garantia naparte estritamente artisti-ca- N'o elenco aparecem.em primeiro plano, RaryMilland e Ernesl Borgnine.Frank Lovejoy e Nina Foch

surgem em papeis menoresmas importantes. Em exi-bicão desde quinta-feiraúltima nos cinemas Pala-cio. Roxi. Madrid, Impera-tor. Braz de Pina. Hora-rios: 2, 4. 6, 8. 10. No ei-nema Palácio a primeirasessão tem início ao meio-dia. No mesmo programaestá sendo exibido um be*Hssirro documentário emCincmcscope sobre os vul-cões cos Mares do Sul.

HIENAS DO PANO VERDE'

g^^B^rr^í^y^JTBL . _____!______________8__Sf . ^^j^gy ^^l.'ü?*^ ^ *?

f&™\ \\m* J^im\\\\\ íWí - * ":'^^^SB

"DOMÍNIO DOS HOMENS SEM LEI""Mr.n in the Vault" — "Thrillcr" de ação po-

licialcsca, com dois jovens apaixonados envolvi-dos em uma trama sinistra. O íilme se desenro-ia !-;0 ambiente de elegantes casas de BcverlyKills e nas ruas de Hollywood. No elenco destefilme por -Andrew V. McLaglen aparecem, emplanes destacados. William Campbell. Anita TX-berg. Karen Shape Berry Kroeger e Paul Fix. Apartir de hoje nos cinemas Azteca e Caruso. Ho-rarios de 12 em diante. Impropriedades: até ioar. os.

FESTIVALA partir de hoje, e até domingo, o cinema

Odeon apresentará um íilme por dia. Hoje: --Otirano da fronteira": amanhã. "Honra Selva-gem": quarta-feira. "O Egipcio": quinta-feira."O homên-, que nunca existiu": sexta-feira. "San-gue rebelde"; sábado. "Sábado violento"; e do-'min-o. "Chuvas de Ranchipur".

"ARARA VERMELHA"

SEMANA DO ARTISTANACIONAL

A CASA DOS AUTISTA* ¦.

inicio hoje í. "Siiii.nir-. .Artista Nacional", ao ::u.-::.'tc-mpo c-m que comemorapassagem do '.9.° ani\eiv;'u iccil- biia fundação, t.) jiio.:..:das festividades vai aqui tu.:.--crito na integra cm .ilcnce-.iüs esforços do~ atuais ii:.-tores quo enfrentam uma •.:>•t.jsc- mai. criticas |>oiq|la^s:l aquela instituição: !lje, 1!), às 11 hor.is, mi-sa c::.memória dos artista- e dcmais trabalhadores de todo-os gêneros já falecido-,altar-mor da Igreja d.idelária, tendo oficiar.'.llclder Câmara; às 15 lio::,homenagem ao.. e\-!>:<-' :'e ex-intendentes r.ur.:.., .i.-t.i capital, r.o sagiiã..Câmara do Distrito !':'..:.frgiiindo-se visita ao Mu--,cio Teatro Municipal, or.tie _fará uma exposição do te.grafias o relíquias pertui •tes ao patrimônio da (dos Artistas; à. 22 hora-. >contro com o Presidente Ju--celino Kuhitschek. nosdins do Pal-cic da- La ¦jeirai. ocasião cm que -tistas e auxiliares dc tou.-as categorias e mod.iüdaü-.artísticas prestarão expre.--va homenagem ao Clief' iX a ç ã o. improvisando"shew"' ao ar livre: dia 2K .á^ '.) horas, visita ao túniin-de l.epoldo I-rócs, fundado:iia Casa do_ Artista-, no < e-

ério de Maruí, em Mt-: 21, às 16 horas. > :-'•'

iõ túmulo de Asdnihal Mi-anda, remodelador do He':-o. no Cemitério de Jacan'-

paguá; 22, às 18 horas. .)•-menagem a f.ctúlio \ar-a-.diante de -eu busto, na Cinc-lándia; 2,1. às l(i horas, wsi-ta ao túnnilo do casal i¦:•--derico Figner, grandes hene-méritos da instituição, no Ce-mitério de São João Bat.s-

dia 2-i, à. 14 hora-, ho-mcnaícm a João Caetano emfrente a sua estátua no t».'-tro com seu nome: -•'• as 1aora-. visita ao Hetiro oa-Arti-ta-, cm Jacarepaguacujas dependências semofanqueadas ao público • c_m

geral. Durante a visita, -t'--'-

inaugurados o. retrato» u'rasai Frederico Figner, do:.-dor dos terreno- em 't >•

foi construído o lletiro }¦-Kdiftcio Central. Segum-'-feira, 26, iu 1"' hora-. f>a-_*de a-semhréi.i geral da cia.--se teatral, no Teatro Dulci-na para debater o caso <-•¦

Teatro Fènix: às 21 hoi-.s.encerrantento das conumoi..-çfiei com um espetáculo. ¦

Teatro João Caetano, em "l"'

tomarão parte arti-ta- dc ua-tro. i-.idio. cinema, teiev.---e de todos os gêneros coi ¦-'

declamado, musicado. iin>"h.iüet", revista, etc.

í filme nacional) — Es-rriio por Jcsé Mauro ceVcscor.celos, dirigido porTos: Pcvne e produzido porFerncr.dc de Barros, deve-rá êsie íiln:e nacionalípredurão paulista) en-trar e_a exibição a paitirde q-:=tcr-'e'..c, r.o; cine-=:s Pclccio Roxi. Madrid,Maraccrrã laipítaic: Mo--'.e Caiteio. Bonsucesso. Mi-

ramer. Guanabara. Ipane-ma. Abolição, Moca Bani-ta. Politeama e Tiiuca. Noelenco aparecem, en*. pri-meiro plano, AnstslmoDuarte. Odete Larff. Mil-ten Eiheiro e Ar.c MariaNabuc». Hislória desenro-lada »as seiras biasilei-ras. Filme típico de even-turas.

rMnt«r Cor>"J — Filme ér a^entera**-. em Cinf_ni*cwp<.qu? 1_iIj de um jovem jaçador oruíL*>ionil dos jnlro-»

d-r Chicaso qur >* mete rin íundura» com niilicniri»*do Wtscoitsin. par-Lmbul.a por vario» lo\«iÍs do Te vase acaba em de^rntread* joratína em Keno. No meiode tado ha uma hUtiria dr amor e rerenrra^ão. tha ii.üii» «aieito*. mal encarado* que pretendem aira-pilhar ainda ma.-, a tida do r_.pai >abem quem eo -iTwvrinho—* Twn\ l-urti*». qne \ive o teaipo todo en-irr Martiia Ilier e Kathrvn t<r*nt_ Mu não víow>dizer a v»cf< qual da« dua-* levou a melhar. A áire<ãor de lllark Kdward». a qwe não quer diirr muila cot*a.\ pirtir de hoje nu* e-in-ema-*. Hei. Rian. Lehivn. Ca-nuca. luiivu r Icitai INil I. tloriri-. - : !, 4. t, t. tt.

impr«prirdade; att lí ano«.

OUTROS PROGRAMAS

Xo cir.cma Eskye Tiiuca será rcapresentàilo, ar*.ir de hoje. o filme indiano "Fantasia Oriesi-" lAan).

No Eskye ^leier. outro-nana: "índia Fabulosa".

:nme indiano tara a

E nos Metro Passeio, Copacabana e Tijuca,continuara, até quarta-.eira". "O céu em teuamor", cue narra o romance üv.ortal de Kiü-beth BarreK íJenniíer Jones) e Robert Brow-nine (B:l! TraversK Horária: 2. 4. 6. 8. 10. NoMetro Pas*e:o a primeira sessão -.em inicio uomeio-dia.

O c\ito c o brilhanti-m

da "Semana do Arti-t'

cional dependem do ai>. ¦

mais dos que militam na- ar-

tes nue mesmo do povo. pe'--

este acompanha sempre -

cionado a? festividades cio-

-cus Ídolos. 1" preci-o. fç-

quo C5 atores, diretores. ->':-

tores. cenósrafos. cavpinte'-

ro-. empresário-, contra-', o-

Tas, coristas, aderecuta-

bailarino-. secretários ^

companhia-, profissionais '

amadores dc todas as cate-

gorias c de tôdós os setorc-

de atividades artísticas pres::

giem com a sua presença •-

manifestações programas? •'

que começam a partir de«tadata por iniciativa d.i Casa

dos Artistas. *"

^W¥VMM'«VMAMAMAAA«V

ULTIMA HORA * Tablóide # Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957 * PÁGINA í

\ ^^íã^a*^ ^sf'^, j@kéh> \ . ——9íS' ¦¦! 8 B I

EU 1FNIO "cries !oi convidado te aceiteu, tondo assinano rna-

traio no último sábado) per Sigmundo SulislrowtiitY. para o prin--i. -1 rar-: f. t.í-.íro do filmo 'P.n-üion of the Wilaorne.-s pro-<*•• V- a."'- s-rj sibvonrioiiaJ.-.i e dislribuida pola Coliiiiihia e crr.itSá~ seus --:'..--! ioi^s rodados no Ceará (o argumento lixa a vm:idos ici :¦ ic.ii ires nordestinos). Fomos informados lnmi;em qu-^yi;s,r i-y i -.-¦ , -onvidado Toresinha Moiunqo, "I.hss t-.:asi. evico-mais-beia-do-mundo, pira o principal papel feminino, mas aamazonense nao aceitou (aliás, a Moranqo também nao açoitou urncontraio de 2 anos cem a Atianüda Cniematoqrafica). S;:,a ,^.a bonita Oleneh Ccsia a companheira de Eu-jcmo Co..os ci"Passion ci the Wilderness .

G-\MDE Ofrelo e Norma Eenquel, com o mães-'tro

]e-in D'Arco ao piano, ss apresenta-ram no úl-imo programa cie FIávio Cavalcantina Tv-Tui :. Clela disse que iá vendeu e cem-prou muitos sambas e que "isso ó uma lusío-ria mm>o mamada". Afirmou também o nossoS=bastiâc Praia aue o samba "Pria Onze Joitodo feito por Herivello Martins o que ele(Olh«lo) censia n.a parceria porque deu so-r-Ste a \d: : -... Mas Olhela ar roveitou e apre-sentou, na vor* àa Benquel, um samba que es-lá fazendo de parceria com o maestro D Arco.

CONFIRMANDO a nota publicada na "Ron-

da" de sábado último, a TV-Rio (sequndoum dos nossos espiões), está fazendo todos os

ây'%" sd;?-:-:-. ;--; "^\-£S

m

Oi"-. J

HO.Ií;. íis 22 horas. Zito I5a-

tista Filho apresentaráem seu programa "Pelos Ca-niinlios da Música", na RádioMinistério da Educação, algu-mas composições sôbrc a tri-logia Kalialcvsky, Klircnni-kov c Rliatchaturian, dc cajuaatoria serão ouvidos "Os co-mediantes". "Muito barulhopor nada" c "Concerto purapiano e orquestra — 1" movi-mento".

ELOINA, a (iuc tem o corpo

seguro por ~ milhões, vaidar "puno para mangas" aoambiente teatral. A moca pre-tende revolucionar a rihultucom uma noticia (pie vai sur-preender até mesmo os seusmais íntimos.

AMANHA, novo recital de

Maria de Lourdes CruzLopes, tendo ao piano PieraBrizzl. Nu Rádio Ministérioda Educação.

EM seu programa "O poela da Vila", Almirante vai apresentar

a primeira e única opereta de Noel Rosa, absolutamente me-dila. Chama-se "A noiva do condutor" e lem partitura escrita peiosaudoso maestro Arnaldo Glc.ckmann. "O poeta da Vila esta noar hoje. às 20 horas, na Tupi.^

diio, Harry He-B a b:

: **% ***** I

calypso interpretado peio rei uo¦~i a "pintar" como o nevo sucesso nas paradas

t IOSE' Ribamar, exclusivo da OVC. iá gravou"¦ J seu primeiro disco na "Polydor", cantandoo samba-cancão "E* tarde", dc Catulo de Pau--lo o Marino Pinto e "Eó com você lenho pa: ,beguine de Pereira dos Santos e Avarc-se.

E •TA' nc Rio a estrela uruguaia lyra

são e boiics, empresada pola .-.ey.

al.rájio, t--ic-A, ao 1" iol

AFA3TADO do rádio, ,-irtu.'io de lor sin osubnvííido a uma operação, Aiauiío Alvos

etoinou a Nacional, tendo feilo, iá na noite dei°xfj-íeira, scu proarama

"Clube do samea",I*" P

DEVERA' estourai uma "bomba" «mo gravadora dssla Capital.

A história vai so delinir depois do julgamento da ação inter-posta peia cantora Linda Rodrigues conda a RCA Victor. alegandonue a lábrica rompeu o seu contraio sem registra-lo no Minisle-rio do Trabalho, muito embora tenha feilo tròs gravações em 78iclacÕBB. Linda vai alirmar, também, que a RCA e "useira e vezoi-ra em lesar seus contratados dessa forma", isto e: assina o con-traio mas nâo o registra, rasgando o mesmo logo que o contratadovite as costas..." A coisa vai "pegar logo", porque tem muito tan-tor dos chamados "importantes" quo estào sem contratos regis.ra-dos, sequndo o quo Linda vai contar... _u„_.esforços no sentido de conseguir que Silveira Sampaio nao abanaonea estação. O programa de Sampaio, como se sabe. e um dosde maior recepção da TV carioca. ^

EIS o resultado do concur-

so paru eleger a "Rui-nha" e o "Rei" dn Rádio de11)57. que será encerrado a 13de setembro, na ultima apura-ção realizada na sede daA BR: Para '-Rainha": 1',Vandra Sandra; 2í Araci Cos-ta: 3f. Carmelita Perêda; 4;,

Ademilde Fonseca; 5*. CéliaMara; e 6*. Iara Lex. Para..Rei"* 1'. "Pato Preto ; -,Nelson Medeiros; 3-, RynaldpCalheiros; *r. Pereira da SU-va- 5", "Gaúcho Alegre ; e6? Mário Bernardo. Zilá Fon-seca. apesar de candidata, naoapresentou votos.

- ¦*.•¦¦ >.

COMENTA-SE que Consuelo Leandro e sej

marido, o ator Agildo Ribeiro, vao montarcompanhia própria nesla Capital, togoi quei termine a temporada de ambos em Sao Paulo Os

entendimentos seriam para o casal o.upar o

tealrinho lardel.

IVCN Cuii acaba do gravar na RCA V. *o.

1 rm LP sob o titulo "Tournoo l»,usi;al .Lu

o roteTro do Ivoüí "Boulevard dos sonhos le,-L° íanqo): "Doce mãezinha" (valsa). Sm-

Cidade' (bolero): "Ohr; <ox tro, : Nun-

amais (bc ,o).

Consuelo' Scrr.pn

céu dcquo LisboaParis" (vai

canla'ai-

(Udol b o

S '^lA 'í' tf 8 li fl íijmí tf i M8f"A IKAvitUPOI f ASAR MUITO Mf*C

ari^

//- sf*tíí>/ C' * e

E Tratando de Tea-tro: "Ã Revista Ficouno Ramerrão da Pra-ça Tiradentes, ComGraça Pesada e As-sessorada Por Coris-tas de Pernas Talen-tosas" — O Empre-sário e Ator FoiFazer - Uma Tempo-rada de 45 Diasem S ã o PauloeFicou Cinco Meses

2IÉ "VASCONCELOS é um mis-

a lério. Seus ollios. atrás dp ar<;s-sa- lente.-- têm uma tristeza (iu:-cil de se dcíinir. Mas Zó não senueixa. Peln contrário, quandoobiirdado sobre um tema emba-rucoso qual seja "Zé Vasconce-los o tráuicu". o artista sorriumeio embalar: do o murmurou:'•Não, essa não!..."

Insistimos e Vasconcelos aca-gou confessando:

.-l-V-ine impossível abordaró»se assunto. Há uma tragédiaapenas em minha vida. Mas eslac lão íntima c intransferível que.do maneira alguma, poderia a bor-dá-la para o público. Apenas dl-rei (pio c-tá relacionada com meucasamento, ocorrido quando tinha25 anos. Foi minha tragédia . Ne-nhuma palavra mais sôbrc o in-sucesso du sua vida conjugai, foi-'nós possível arrancar do melhordc nossos comediantes.

Naquele momento, uma nuvemc',- tristeza baixou sobre o entre-vistaclo, que. durante as 4 horasen- que permaneceu com o repor-ter ida meia-noite, c meia as4 30 hoiaí da manhã) nao maisvoltou a sorrir, ainda que nos li-\esse feito gargalhar, por v.-zcssem conia...

Vida ou Morte

A batalhai é titánica. Reforma-ct,,r oiu- é (ie nosso teatro tie rc-vista. Zé Vasconcelos enlrentamin luia dramática: obcemdatiçver.,us inteligência. Seu teatro elimpa e repugna a urosfona. Seusx.stes tém por base os trocaeti-ihos e estes se esteiam na vi-veza mental, nn oportumaade eatualidade dr.- jogos verbais. Fo-ra isio, uma "bossa" muno ricado intérprete e sua versatilidadeque o (az excelente dançarino,razoável cantor, mímico admira-vel, imitador de amplos recur-sos' autor de "laias' saborosas enão sabemos quantas qualidadesmais. para um "homem-shOWcompleto.leiosi). sem receios inibidores, vc-Ceiosu se mreccios inibidores, ve-mos um espetáculo tão "família

quanto as melhores brincadeiras,ocorridas no recesso de nosso lar.

Na dispiuu entre a grosseria ea sutileza, esta, característicaprimeira do Zé. vence o parco agalopinho."Artista da Familia"

Voltemos àquela noite, em queaguardávamos o final da 2.a ses-..áo de "Ensaio Geral, no ieatroNatal, em São Paulo. Queria-m,,s uma entrevista especial deZc Vasconcelos. Acontece, porem.c.ue o ator é também empresa-rio Daí, uma série de trnpalna-das burocráticas que o retiveramaté à 1,30 da madrugada, antesde iniciar propriamente, o bale-papo que redundou em reporia-geivi.

Fomos com o cômico ate seuapartamento, onde nos foi ofe-recida uma refeição improvisada.Enquanto comíamos, fomos ano-tendo: .- ,

_ "O teatro brasileiro — laiaZ(. — foi renovado em 1945. peloscomediantes. O teatro de revista,infelizmente, ficou no ramerrão

da Praça Tiradentes. A graça pe-s; da, a sujeira dita com preten-sõesà humorismo um texto ine-sisiente. suportado apenas poralgum cartaz de proa. assessora-do por coristus de pernas talen-tOs;i">..."

—- "Felizmente — prossegue —ru tive o prazer de quebrar velhotabu "quatrocenláo". as tempo-radas de 4õ dias. em São Paulo.Erlumos já liá mais de õ mesespor aqui e nos agüentamos sempornografia, sem .«aíadezu, o (piome granjeou ,, título (do qualmu.to me envaideço* de -o anis-ta ila familia".

Espetáculo e Dinheiro

Zé abre mos uma cerveja, des-peja lentamente no copo, paranão fazer espuma, e continua:

— •'Dinheiro pode fazer o es-peláculo. Mas o espetáculo podeíiào lazer dinheiro. Neste caso,muitos apelam para recursos me-nos dignos, baixando o padrãomoral cla.s peças. Eu, não. Pode-riu ganhar mais dinheiro, sóeom o fato de anunciar espjtá-culos proibidos até Ul anos. pelocontrário. Faço questão, sempre,de ressaltai* que minhas revistassão permitidas para maiores de11 anos. E as escrevo, ou selecio-nn. sempre tendo em vista isio:respeitar o público, jamais feriu-do sua moral com chanchadaspornográficas. Doso meu huir.oris-mo que, longe de ser beato, nun-ca poderá ser tachado de corrom-pedor ou devasso. Quer ver'.'"

F. foi apanhar cerca de 23 lati-das já redigidas dc sua próximarevista -Quo Vardis".

Pena, Brotus e Lacerdonius

Tivemos o prazer, então, dc en-Irar em contato Coin uma série

de famosos personagens da atua-lidade. levados naquela peça. pe-Ia imaginação de Zé \ asconee-los 'em parceria Com Mário Mei-

ra Guimarães) para Homa d'anta-nho.

Zé leu-nos. em primeira iludi-

ça,,. toda a tragédia ncronialia.Para os leitores terem uma

idéia do que será esta revista,daremos apenas o nome dos prin-ripais personagens: Tigelinius de

Bnrrus. Galinaceus Galilotl, Vi-

tilinius de Melltis. Euricus Sene-ca, Vinícius dc Pena Brotus, Xi-

lun Lacerdonius, o tribuno da

imprensa romana C Nero. nalti-

ralmcnte. . ,,Reconhecerá o leitor todo- eles.

Em Portugal Foi Assim

:fy:^W'W'à:W.: ¦ :'"¦'-¦

l„sc Vasconcelos. Me l«" <'"'niiaiulo está no /'"'"' '' ff-lUtiiui, quando fala de sua vida

particular

temos vontade dcA madrugada vai ".'Vuie Zé Vasconcelos descançc um po

levantar, a tim do pcrmil 1'e Q lròs scssocs, no du-

co tia trabalhara meco i ¦' - * «« °' •* mullo 0 qUc contar e

^SOAoSTosn^taTapor ^o% permanecemos, reg.stranoo

estas para os eventuais ^'f-f, zé nos diz qUe o Crio lá era

^dí^rS^o^Sní?»^. vantagem: náo precsuvi,

*'^Ts^tTf^o. ninguém soprava. Até a barba reco-

lhia!"... . ..mico c colega Pedrinho Almeida

íilhçs da lusitana terr.. Q» » ™^^.no da borta! - dis.-

so ü 'um

^o tamqenZinehgos. E Vasconcelos expUea-nos que pa

faKíSu» de-rapaz, e borla quer d^r tauj >-

Após esta introdução, sanam no « cu* rodaram por Lis-

r^^lX-ti^r^^d^frèíráo^^a mais um ' motivo

STo ?òri lío^biqlioího, otu^l só Li devolvido oo dono

apus um dia de passeios memoráveis.

Pouca Gente Sabe

O cuo talvez os leitores desconheçam é que a aviação con.-;-

fitm a 'e-

ida loucura do Zé. Quando viaja, costuma cantaiVIas as "deixas" para os comandantes, dos av.oes ç considera

pasma a viagem 'em

quo a aeronave nao -cubnloia .-

COMO "DIRIGIR'' ARSA DE r

COMO DESENVOLVER O RACIOCÍNIO INFANTIL —

O ESSENCIAL É PROVOCAR AS NARRATIVAS DA

CRIANÇA — UMA ARTE A CONVERSA DIRIGIDA

( onu.' tOdas ;i< mães, vo-i'0 lamln-iii di -eja ver lie-l.i.s nula» no bolei im deMia filliinlia. Lombre-se,no entanto, dc que umalição bem feita !'.."io c'\ pa-ia uni.i eliança, tanto o

11 saltado dc era nele apli-

ração e eoncentraeão, co-

mo do hábito «ie raeioci-n.ir logicamente, eoneate-

liando .'01 friamente • s fa-tos c selecionando osI i nto. r ¦ nu-iais Ue adal>! ulilema.

Parentes e educadorespodem favorecer convide-ràvelmente o dcsomolvi-minto do raciocínio in-f.mtil, cledicandü-se, cmMias conversas com a i*ri-anca, a corrigir tcii* de.-:-

TINGE e ALISAAMÉRICO: 25-2837

Disiarca o amarelo dos ca-belos brancos, tornando-osmóis anilüdoa cu piatendos etr-d-jz os rellexos vermelhosdos cabelos tingidos ou ai ou*redo.;. Misturcrm-so 10 qôtainum copo d'áqun e dá-se umbanho no cabelo. 'A vendanas Faimá-ias o Pe-lumarlas

AMÉRICO: 25*2837

Cabelo branco?

Orf-Léneestá mais caro, masTINGE MELHOR

il.

ü-cs de coerência, cer-cear intorpelaerii s de fa-los estranhes .io assnnlo,c fazer com que a crian-ca se Iiabitue a eM>ól' Min,Idéias eom precisão e »¦'>-ííiea.

O Difícil é "Dirigir"

t' mais difícil de con-m -tiiii-, no entanto, é "di-

i isir" a com i i *a. dandoa impressão á criança deque ela própria é o prin-cipal diretor. A simplescorreção de expresões im-próprias, se bem que útil,i*. insuficientemente. Seriancees.sãrio, .né certo pon-to, provocar as narrai i> a?da criança, deivã-Ia falar,csctantlo-a seriamente e.iii\lli,inilo-a a encontrai¦ \pro*.sôes adequadas efoi ma ló.-iic.i de c.\pói' umlato. Muitas vê/es, nãocem mal, n propó-ilo, fin-.ir que não sc comprcon-deu a concatenação dos.ícrmt. cimentos para oliri-..ir a eliminação de la-

ill.l.'.

Uma Arte

A emersa dirij-ida «.-,

pois, unia arto M1-*-1 n"-°poupa aos pais ou educa-dores um üvande esforçono sentido da subtileza,do domínio de si c da ba-bilidadc, mas que os com-pensará amplamente pelonproveilamcnto aumenta-rio ria cri.mça r.a escola.

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CAPRICÓRNIO —De 21 de dez. a20 de janeiro

AQUÁRIO - Ile21 de janeiro a20 de fevereiro.

PEIXES - Oc 51(le fevereiro a 20de março

Fale o menus possível nesse período.

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TOURO — De 31dr aliril a 20 demaio

CEM KOS - Ilr IIde maio a 20 dejunho

CAN CF. II — Of 21dr junho a 20 dcjulho

LEÃO - I)f 22 «tejulho > 22 dracosto

VIRGEM — Ile 2*!dr acosto a 22 desetembro

1.1 URA - Ue 2.1de setembro Stde outubro

ESCORPIÃO - De22 de outubro a22 de novembro

• Aproveite as ofertas imprevistas.

• Ótimo .para fechar negócios, vale apena tentar.

* Período muito bom para assuntos docoração.

• Não envolva em aventuras amorosas,nesse periodo.

Ótimo período para conseguir melhoraem seu trabalho.

• Desfavorável pura a vida sentimental.

• Evite discussões com n Pessoa amada.

SAGITÁRIO — De • Itt-sülva todos oç problemas domòsti-23 de novembro a 1 ros encontrará ajuda de seus pa-20 de dezembro rentes.

CAPRICÓRNIO —Ile 21 «le dez. a20 dc janeiro. *

AQUÁRIO — He21 «le janeiro a20 dc fevereiro.

PEIXES — He 21de fevereiro a 20dc marco.

AIRES — De 21 <••*março a 2(1 dcabril.

TOURO — De 21dc abril a 2(1 «lemaio.

GÊMEOS — I>c 2'lie maio a 20 dojunho.

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CÂNCER — I>c '-¦de junho a 20 dejulho.

I.EVO — De 22 «Ic .julho u 22 deacosto.

VIRGEM — He -* \de acosto a 22 dc ,setembro.

LIBRA — Dc 23 de Isetembro a 21 de .outubro.

ESCORPIÃO — Ve22 dc outubro a22 dc novembro.

SAGITÁRIO — Vc23 de novc»ibro a

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;.<_. . __fe?^l_

I Entrevista Exclusiva Para \ If L77 ./ 1 /ÍOÍM rfe Tms IEstrelas de Hollywood I

c ADA atriz, segundo parece, tem umafórmula diferente para emagrecer ou

para manter perfeita a sua silhueta.Nos estúdios de Hollywood, entrevisteia três das principais protagonistas de

um filme da Universal. Aqui estão os resultados

obtidos:A bela Jeanne Crain (que já estève.no Bra-

sil) nos disse: "Minha fórmula para manter bom

corpo é o cuidado que tenho quando espero um bebê.. Claro que

assim que se dá à luz, é quase certo existirem uns quilinhos a mais

em nosso corpo. Temos que fazer exercício. Eu tenho quatro filhos,

e acho que o fato de estar sempre consciente de que tenho que cui-

dar do meu físico durante a gestação, ajuda muito quando depoi;

tenho que perder algum peso. É que os quilos a mais sao tnuttc

poucos, quando se toma cuidado e se faz um bom regime, pelo me-

nos nos últimos 4 meses. Depois disso ainda são os filhos que me

mantêm em forma, pois só correr atrás deles já é um grande exer-

cicio. Minhas medidas são: 90 centímetros de busto e quadris e 58

centímetros de cintura.Elaine Stewart, que é considerada uma das estrelas cie corpo

mais bem feito, resolve o seu problema comendo tudo cru. Até mesmo

carne tnoícla e ovos apenas quentes No mais

são cenouras, aipos, tomates, pimentão e frutas.

Psaramente sai deste regime. Mesmo quandosuas obrigações sociais a levam a um rostau-

rante ou jantar, apenas toca acomida, fazendo uma refeiçãoantes de sair.

Dani Cryne conserva umaigura, fazendo única-

mente uma refeição por dia eno mais tomando suco de fru-ias e vitaminas. O único exer-cicio que faz é caminhar.

T,ImilUl_£_£**"_, í **""> \V JtJjLJ J m ' i^tti m\ A-&> pura qualquer assunto do ,,-S $r *' ''»_j

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1. proiuil fazer novos projetos e planos. 1

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' . N,.v.ií amizades surgirão nesse pe-

~. _)licit< ajuda dc seus chefes, e ser_ij,,.',', si cedida.

rio para atividades comerciaisInip™,,... rt.ites.

7 v-|0 Ikle demais, e principalmente,.,;,,! tom a pessoa amada, evitaraa-sim ícrios aborrecimentos.

MODELO "TABLÓIDE"Havíamos prometido apresentar hoje as 20

candidatas classificadas para a semi-final do "Mo-

dêlo TABLÓIDE". No entanto, por motivos de pa-

ginação, somente amanhã nos será possível mos-

trar as 20 moças inicialmente selecionadas. Que

as candidatas nos perdoem mais um dia de sus-

pense".

COZINHA...e Outras ۩Ssas

HELENA SANGIRARDI

Vamos Comer Macarrão ?

As Massas Alimentícias, em Geral, Facilitam Muito 'a.

Tarefa Das Donas de Casa, Principalmente QuandoFalta Cozinheira. Há Maneiras o Maneiras de

Preparar Macarrão. Vamos Apresentar Algumas Hoje.

____¦

a) — Macarrão ao Alhoe Óleo

1,2 pacote ti. espaguetemi tallinrim — 1 ou Ti den.tes de alho — I ou 5 eo-Iheres (sopa) (le azeitehoiii — sal — queijo rala-:lo, à vontade.

Cozinhe oabundante ai.K-ixe amoleritire do fogo,escorre lor o,esquente o

macarrão eniua o sal. Nâor demais. Re-despeje numrapidamente,azeite numa

frlgideirn grande ou numapanela Quando estiverbem quente, ponha os den-tes de alho rortados emí-iideliiihas e deixe só atéficarem dourados (Mui-to cuidado que alho fritamuito depressa e de fritopara queimado só vai umpasso muito curto un. pus-so de hebezinho romecan-iln a andar . i Assim quen alho estiver dourado,junte macarrão jã escorri-iio. misture depressa, reti-re do fogo, polvilhe lias-tante queijo ralado e sir-va imediatamente, antesde esfriar.

b) — Macarrão ao Àllio,Ó!.o e An chovas

Mesmos ingredientes ilareceita acima — unia lati-nha ile anclievas ("alie-ci") ou algumas, avulsas.

Proceda como ficou ex-plicado acima, juntandons nnchovas ao a z _i tequente, logo depois que oalho começar a dourar. Asnnchovas poderão ser in-teiras ou cortadas em pe-dacinhos.

NOTA — Se usar au-chovas salgadas, tenha ocuidado de 'eixá-las — dc-pois de limpas — pelo me-nos duas horas de molhocm água fria. paru quepercam o excesso de sal emais uma hora ou du sde molho num pouco deóleo ou azeite, antes deempregá-las.

c) Macarrão AuGratin

1,2 pacote (le macarrão2 collicrcs (sopa) dc

manteiga — 2 collicrcs(sepa) dc farinha de ros-ca — 2 collicrcs (sopa) dcsalsa picadinha, sc gostar

2 collicrcs (sopa) de cc-hola hatidinha — 2 den-les dc alho, socados comsal — queijo parmesão,ralado, à vontade.

Cozinhe o macarrão emágua e sal o escorra-o. Aparte, já deverá estarpronto um refogado feitoassim: esquente a mantei-ga e doure ai a cebola ba-tidlnha c o alho socado.Depois de dourados ostemperos, junte o mac..--rão escorrido, m i s t u r e

bem. ponha queijo raladoà vontade,- ponha a salsae despeje tudo num pratode pire.. Polvilhe então,por cima. mais :¦ n poucodo queijo ralado. Sobre oqueijo, polvilhe farin. • derosca e leve ao forno quen-te, deixando .penas o tem-po suficiente para formar,á superfície, aquela croatadourada, o tão apreciado"gratinado" Sirva imedi'tamento.

d) Macarrão deForno

Mesmos ingredientes dareceita acima e mais: 100grs. de presunto — _ ovosbatidos — I uu 5 tomates.

Prepare o refogado comoficou ex-)'icaclo acima.Quando a cebola e o alhoestiverem dourados, adi-i-ione os tomates, cortadosi m pedacinhos ou batidosno liqüidificador Tempe-n> de sal e deixe at con-seguir ¦ m ír.ôlhc espesso.Depois de cozido c c-scor-rido o macarrão, . listure-o ao molho, junte o pre-sunto desfiado, os ovosbatidos, queijo ralado ãvontade. Arruine n i ni atravessa de pirex, polvilhecom mais queijo ralado •levo ao forno só o temposuficiente para o queijoderreter Sirva uper-quente.

e) — Môiho ParaMacarronadâ

1 2 quilo (le tomate — 2collicrcs (sopa) de extratode tomates - salsa c cc-bolinha hatidinhas — 3collicrcs (sopa) de cebolahatidinha — 2 ou _ den-tes dc alho — 1 colher(chã) rasa de extrato decarne — I folha dc louro— um pouco de oregão(rrgaiio) — sal e pimenta--iio-rcino a vontade — _collicrcs (sopa) de man-teiga ou margarina ou ou-tra gordura, de sua prefe-rc ncia.

Corte os tomates em pe-dacinhos ou bata-os no li-quldificador. Esquente agordura. Refoguo cebolac o alho. Quando estive-rem dourados, ;unte os to-mates, os cheiros verdes,o louro, o oregão, o extra-to de carne e o extrato detomates. Depois de ferver,tempero com sal e pimen-ta (se gostar) lembrando-se quo o extrato de toma-tes tem um pouco de sal.

Deixo o molho em fogobrando. Quando, ao me-xer rom uma colher, con-seguir começar a ver ofundo da panela, estápronto o molho. Pode serguardado no refrigeradorè usando em mais de umavez.

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PÁGINA 8 -A- x-íio de Janeiro, Segunda-Feira. 19 de Agosto de 195/ tf* ULTIMA HORA * Tablóide

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r i *J *i_;7 fiC _XPr* •'• ? «rV-.^ _ w "í/r. ¦ A t >& Vi \f'7 v ' J

Rciurvas colo tel. S7-1J18 (R.imnl Tenlro)"OS ARTISTAS UNIDOS"APnrsrNTA*'

íí/

ÍA MARGEM Oh VIDA"(Tíio Gia_x M*nagoria)

d» Tenn*st#» WilUams — T;c**_. Ls-iHer M*ic-;i'rtDiicçüo: Luca do Tena — Canário: B*noi Dorain-jrt

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Uma encenação dc LEO JUSIDanças rituais — Canto Coici] — Música Üturgica

Estréia dia 21, quaría-íeira à* 21 horas

NO TEATRO MUNICIPAL

MéT% WRjrtS tii Ij ns K e;(-_f_í Mfcs»' "*J>* B*~í-J.w-5.-3 -7-8*°*IO.M

mm *HBL\

^_3ÜP¦ * -J _!ij

Barbara 5tanwyck5TERLING HAYDEN

RAYMOND tumi

DA AMSÍÇAO AO*¦•_ /__BS3_?!

\ <.«' * -ÀY > láàSSfví

- ca ji-..d ,;"fli7i3.*.>i.-=.,.. **y_uaF

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De MARC GILBERT SAUVAJONTradução: M. DA SILVA o R. ALVIM

Direção de ZIEMBINSKIcot.: CACILDA BECKER - ZIEMBINSKICleyde Yaconis — Walmor Chagas —Zilka Salleberry — Theresa Auslregé-silo — Fredi Kleemann — LeonardoVilar — Sérgio Barreto Leite — San-

doval Motta e Tarciso Zanottag manhã excepcionalmente, sessão às 21 hoTas

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ULTIMA HORA * Tabloide ü Rio de laneiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957 PAGINA 9

.^juiA»v*^^^^^<v^/^^'M'w"'rJ^

CONCERTO NA CERACem o «tulo "O Concerto .

lançou a RCA-Victor um álbumcontendo dois "long-play de Ar-tur Rubinslein. Pianista de 1'eno-me Rubinstein é um artista cujaevidente categoria põe a serviço«e obras bem popularoscas rara-mente se podendo encontra-lo em

música mais profunda. E quês-tão de temperamento. Românticopor excelência, é ótimo interpre-te de Chopin, Grieg, Rachmani-r.ofi'. A RCA. riue tem em seu oa-tálogo americano obras de grandeovalor, como o '¦Don Giovaniu cieMozart com Busch, Quartetos dcBecthOven com o Quarteto I a-ganini, a Missa em Si Menor de

Bach com o Coral de RobertSlnw insisle cm prensar um-camenle obras já repisadux, mui-lo gravadas e regravadas, sele-ções de música que nao se pode

A HISTORIAIMPRESSIO-•JANTE DEUM HOMEMT-ORÇADOAO CRIMEPARA NC60-CIAR A SUAVIDA E AS|

HOJE ]SS£Z

m/xo r-»**'**' *¦•*""¦•**¦¦*'

considerar puramente clássicapor Arthur Fiedlcr (vide Pie-Nic", "Família Reunida' e ou-tras do gênero). E* provável queisto resulte em excelentes recei-tas financeiras, mas a RCA as-.sim "enterra" seu excelenteelenco o não contribui para a cli-vulgação da melhor musica 1 oimie não seguir o exemplo daSínter, Copacabana, Odeon. queempregam prensas c materiais emautênticos patrimônios ua gran-de Música, como "Requicm dcMozart. "Missa em Si Menor .efe Bach, Quartetos de Mozart,Haydn c Becthoven'.' E' necessa*ria' uma urgente revisão no re-nertório clássico da RCA, que jáperdeu a liderança das gravado-ras nacionais, neste setor, e vaificando até bem atras. "O Con-certo", álbum com dois discos(LM-6039), reúne juatro dasmais populare*. le vazias) obraspara piano o orquestra do ro-ir autismo: Concertos «le '-¦'''el'.

his,z i„.» li e RachmunmofCín° 2), além da "Rapsódia so-bre um Tema de Paganim' , ain-da de Rachmaninotf. A prensa-gem, boa, reproduz execuçõesmuito boas destas obras, em queRubinstein é um intérprete exce-lente.

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^aaaaaaaaaMPM^*'V'lr^l^'*'ÍÉÉal aaaaaaaW **á*>aaaaaM ^aA ?'WB ^K

\m CURTIS MARTHA HYER M«aNo- "^Sl

CHARLES BICKFORO JJgWJJ gRANT ^^g^MIMItlatllI "U*™

COak*. (OaUUUEIITOS «*<I0*IW*

PÁGINA 1C Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 19 de Agosto de 1957 ir ULTIMA HORA * Tablóide

7Lr,.p,w ^ mP1 _T1 IcÕÃi *> VAI O NOC 1 7 i \~P- **-^~! . TI | HilMiMM VEJO QUE TEM (IAM V" BEM--- PMRCIAL- TI

h ri V^i»! V""*"Si I .' I a, 3&f «tf. rt-\ UM

¦ (-'ARA ONPF'; I evou oí PONEV ¦•^: r"*r3E*?_, ,s',hS

5_ i6'

mamimi

L í i vf_\\ IMl$fJSSr*Wní;a(*%^,_S.I*»l'»í_g"í «1 fi i íH£W ::-s^^p^?i?.í*";v-3ia«toi-^_jfcAi-r&wku^ •__i____*"Í2_ii*i : yç .*_ _í- *8&ál3Lv2 íaS-üi-SlS;

'¦¦0te^&?-¦^¦""SES**? ' 535S*4&_{__=_«^M_y^_&Jc*«^ÍSBa

OI Pt . ,C MEWNI Cir-«nÃo QHF.0FMOÍ cri? <;'' íFf.ín"7 JONES ' r\Aft'(

TPMHí". im OírVFt? rtI-.UA-POIO O Dt PBFNDEO i

CDlMÍMOSOS ' & MÃO Ufl' uff-^RPdf.M (EUTIMENrai iímov

«Xi-Ç^ fc- /• , ' ** ;

Jj]j J S-V <¦*>» """"T P<lf.'rt -.CNYIMe-Nrnt líMOS .

i r\.ijn j ff;>'?.i or •¦_:. ¦HdWúOD f)^r' MADA ItV CiüFP

- cxw -, a' luto tU Mio F ei••«•o -

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dii«íRr^

ci/MPtcotofS/fWioi vc-vai t>( i

WjM _i_l i-Lt _l_a_i_l-A-l-!. & _i_s_-l_i .-i*-¦,;;->*X aas :^^^^^?M^-^.-yi^^Vr^g^.ri/ /*<'i(.w'.i/','.'i/ ¦•' - '•

|.' . ' ¦';.'...-'• "¦* 'SfíS'^í'lV'"5Jr r,7.".-* ."'js^' /^-,«- ,'v/ívv— PKSH' ^V~'jj, irÜSH *

~* >'t-J TífCBS tt.•>.;/>,/| .*;)*< i-Ví ««,<; ,vt/ r Jsv/. L«'-vt, c -•'• - fi,».'^*^ ";H

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VOCÊ OUVIU \ OE TAIR COMV 0IPIE70R? £Uflu p. ESSE l/pir-s}/!

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^^^•fç^^^oli^iSe^Hó^P^(_CtArro que NÁo.'

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^¦>**rMII||_,i!*^»iiwi"i,i_,_3^__ L'*Ç *t_W\k*Sfc__J!E( tswAÍÁ' }

QUAU0O UM Ç0N0ENAD0DEIXA A PRISÃO, GOMAMOS DE D/W? '«e Í/A^/JCOly^ NOVA E

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¦ " 7^\ I \'ri». ZmT& ¦ """ "" I ["^ 1

f-ji.\i.i/.or-si:, sáiiaiic ui":

V ino, na As>oi'iaeào \l\sUra Vila Isaliel, a festa "llocl.nu Terra cie Nul-I". Cumciit..-remos amar.lui.

Cunicinoraiulo o ;eu i|u -;;..--

Késimo nono ani\ i r-..u ;,, ,;,i iiiicl.ii-m, o i:iuli«. ih- Uc.na-tas Vasco cia liaiuii | i -...-. -\ en. sábado tillinio. nm niu-eimentado baile qm lc\c luf.ar nu (iinásin Uo IC->Lá..iiuue Smo Januário.

ÂNIVICItS.HlIOl*, onUi,,, .-.,

**ra. i-'l.)i':i Anioriin tiu-

ÜKSTIVAL DKÍ IUH.I.: no

1101 K AMI|ll ll.Silllll i.u

iiiin.iío, no (llaii.i Aliíticu< lulie, será realizado o sen-eional festival cln música aliecinante. Vários clulics i- |,a-res c-stáo inscritos. Ser.idisputacla a tai;a lilvis l'1-.s-ley". () inicio e,tá provi_lopara às IH horas, ('oiljuiuocie (laclellia como fundo niusieal.

NU próximo dia ,'li : cleieá.

da llainlia da 1'rimaicrado Sport Clulie .Maeken/.ie.

ANIVICHSAHIA, ne próximo

- sáliado, a Srta. Ilernien-garda Victor.

Mlii uma noite daneantil'Oi realizada, ontem, no

Orfeâo l'ortiiiíal.

U.M bineo-daneanto cm lio-

menajíeni ao liangu A tle-tico C.lulie foi o (pie reali-"tou, sábado último, o Cru-zeiro cio Sul Futebol Clube,dc 1'etrópolis.

PAI IA o próximo din ^11 está

programado, no MagnatasKutnliol de Salão, a sensacio-nal festa "Snli L'm Céu DeKslrêlas" ipie lera o patro-cinio ila revista "O Magna-tas Informa". Kxihição damúsica alucinante por liaila-rinos rcipiinianos. O eon.iun-to de danças cie Cadellia ani-mará a reunião.

SOI! o patrocínio da Ala Uti-

bra. do Clube Municipalde Paquctá, renlizou-.e, sália-do Último, unia reunião dan-(•ante que contou com a mil-sica do conjunto Titnn.

A direção sorial da Associa-ção Atlética Tijuca anun-

cia, para o próximo dia 1 Idc setembro, um sensacional"show" de 1'oclt'n roll.

AAssociavão Atlética .''lu-

ronca promoveu, na noi-te dc ontem, mais uma reu-nião dançante com brinca-(leiras dc salão.

Ni) Sport Clube Macken-/.ic,

livonios, domin;,o último,uni "show" "artístico

que on-tou eom a presença cie conhe-ciclos astros it estrelas do 1 á-dio carioca.

OTamoio Acadêmico Cube

excursionará na Ilha s\c1'aipietá. no próximo dia :il* * •

O Piedade Tênis Club;

anuncia, para o próximosáliado, mais um baile-boite-"show ".

O quadro social do Clubedos Sublenenles e Sar-

gentos da Aeronáutica serárecepcionado pela direção so-ciai, no |>ró.\itno sábado, eomum lmilc-"sh(iu ".

Nu próximo dia 'JS. serã

comemora cio u décimonono aniversário da lou ri-nha cajuti Sônia l"erraz. Su-llinlia. que reside á Ilua An-drade Neves, receberá | araum coquetel.

O Clube Monte Líbano reali/ou, sáliado último, um

jantar-dançante .'om "show"q; • contou com a participa-ção de destacados artistas.* * ,

CIHIIllASCn campestre é o

que anuncia, para o pr«'i-xiino domingo, o Sr. JaimeCai valho, dirctor-r-ocial doMontanha Clube.

ULTIMA HORA * Tctblóide # Rio de Janeiro1Segunda£e^^•b PAGINA 11

VOTAS HE COMEÇO DE SEMANA PALAVRAS CRUZADAS N.° 1845

5 ^

MUITAS cartas nos chegai am

durante a semana que P*'*-

sou e geralmente elas trazem to-

&<-**« contra >*cs»aur:m^ e

bares dos quatro cal1 *"f<la J"^.

d0. Encontramos mintas «w«i

düncioa: vários mwavistas ™

do mesmos restaurantes. Anotai

: rut p„r carta seria estalante de

vagar e sempre, vamos tenta .

nostaeem luluras colunas, divul-

gar as reclamações.

Trí:S leitores, p«r ««",Pl"- j*"\ mentam que a "Bife de O •

„,* mie já foi «'» <ios «""V £pci'ua'è^rest,,,,ra,nes

da cidade,

,„1(?,llc, _ esw seruindo M.j t

,.,:,„„,,„ ,. „ c0!,-.i.a.« » ;«

,, . afirma que e bcUio ircyuen-

l„.*„r ilo "Bife de Ouro" e que

„,-„, sabia ii* o o-ilro restnuraiite.

„„,s «S/cra pretere não sa,r de

,.„,„ Ê termina: "Se o "Bife de

Ouro" está servindo tisi V>isso

imaginar o que acontece mon ou-

tros". . . „

UM amigo nosso fui na informa-

ção do Da Kua c enfrentou o

-bobó de camarão" de uma da-

dlielas barraqtiinl-ias rie Sao Con-

rado, e nos dis-e que o negocio

t legal mesmo. Muito bem. Da

Ega, você está funcionando...***** '*

UMA boa pedida para quem quer

sossego, pitoresco e bom ser-

,.,-,.„. -Os Esquilos". E' talvez o

único restaurante, de todos is

que a Prefeitura entregou a con-

cessionário., que está funciciian-

do direito. * * »

IMPRESSIONANTES em mate-

ria de falta de higiene aqueles

botequins da Rua Alcindo Gua-

r.abara. bem nas barbas da Cme-

lãndia e bem nas barbas de nos-

sas autoridades sanitárias.

Ese a gente dobro n esquina c

eutm nu Rua Se.iudor Dantas,

vai encontrar looo outra casa que

está carecendo- urgentemente.

umu bca cireaudela. Estamos

falaniío ho "Aleu:ar" irmão da-

quele nutro na Avenida Atlan-

lii a. * * *

V'OLTAMOS a insistir com a di-

reção d., "Beguin": se a "boi-

to" passar a contar com uma

verdadeira, grande cozinha, te-

mos certeza de que a casa lera

muito mais movimento. Um«night-club" hoje em dia ou vive

de grandes atrações artísticas ou

então, tem que servir boa comi-

da e apresentar boa música. Ca-

so contrário...* * *

VITAL, mn dos mais elegantes

garções desta praça de São

Sebastião, passou-se d„ "Lu Rou-

(íineila" para o "Lu Fiorentina".

Mas. n» final dc comas, ficou ser-

rindo ao próprio Mecocci, que e

dono das duas casas.it * X

AINDA não nas foi possível ar-

ranjar tempo para provar a

"galleto nl primo ranlu" do bar-

e-restaurante -Bem", que funcio-

na lá na pracinha de São Con-

rado. eni re as barracas.¦t ¦¥ *

CADA dia pio'* o serrifo c a eo-

midiiilKi d" bar c restaurunle-Hanseáüca". ali m, edifício de-A Noite". E' umu 'a*" 'l"e 'u'°

toma jeito, aquela. Pior paro os

proprietários. t/«e vai perd £o

fregueses cado dia que passa.

i —

11 -

Vi —

CONTINUA o "Le Bec Fin" a

manter o recorde de restau-

l-ante que mais caro cobra nesta

cidade de São Sebastião do Rio

cie Janeiro. • • •

Epor lioje é só. «manliá tem

mais.L. A. B..

21

HORIZONTAIS!

Música e danço popu-

lar brasileira,listado do lJi-ai.il.

Mexer; tocar.

Mulato alvaconto.

Moléstia.

1-iiito Ja iitclra.

Cidade dc Minas f;*-'-

rais.Leva à reboque.

Cólera.. ..\ acusada.

Ctctisilio de madeira

cie cabo comprido com

,iuc se introduz o 1'*"'

no forno.

_ Contração de senhor.

_ Custai muito l de ai-

gtu-ni )•Ação, feito.Asscntimeto.Amálgama de estanho

que sc aplica os espe-.

lhos.

_ Fileira.*)iz-se do cavalo casta-

nlio-esc mo._ Kspalliada. dispei*sa.

_ Que vive no ar U'cmi.-

nino).

VURTICA1S:

Cloreto de sódio.

Cantiga., — Afligir, atormentar.

Piefixo: duas vezes.

ii _ Costela inferior do liol.

« — Salto.

7 — Grande.

,S - \sncira* loücc popu-

mr .

10 — Amplcxo.

11 — Carta geográfica.

i;| - Vento.

1.-, - I'rcfix0: qne dá id< ia

de o r.

17 — Cai ta dc jogar.

Kl - Hio dc França.•_*:i Artigo masculino, *>lu-

ial.

2"\ - - Irmã.¦,-, — lnterjcição: ofiriiiação.

;),) l-luxo c refluxo perió-d ico «la-- águas do mar.

Kl _ Meinhro da ave.

:-| Nonic p. feminino.

Illi — Parto inferior da perna

do homem, e que assen-

ta no chão.

Respostas do NúmeroAnterior

HOIL: mapa — caos —

afim — campo — tíaron_ suar — enérgico — as_ ano — Apu — ro —

Ofendida - luva - *-*'v.:l1 amigo - tapa - sdo_ além. VFUT.-. Mage -

afanar - pires - amor -

,.nsi.0 - áinuo - opa -

soro - ágape - mane -

rodapé - alago _ inal_ alas — ovil — dita

Aram — "meL——,———mmmmm**"*"""-——ipipMMf—T--lAflU»M

B trnnnu1.a.diz-1he^poisos-«s^Mihe ^ ;Ah » eh -- , v£

liados montnm^aria-.çocuyntii-Srnllnl. ..,„,,,,.„.."'^rrpôltrco^umf intervir DEPOIS;. nao

um ar entendido, o com razão. °" p(ipicn.

.nbora. a policia H«e eu ater ei ÍW ^ ,„ ,tfs. Trata-se de umnpoucm n-0 ,hemente "impede-* as descraçjs...

aparfi..."

transvittOo" como o •,, *.„,,nn' "Umu men'¦ ....«nt™.Pa«» - <- '"«SU; do tiavre

s.,..,.m acônica » •> -cargueiro chesadojcaimofc Polidom »™"a^ Esperamos o se-de Montreal, Nm™ » *>m o P ^mcui ..." I*--10 s' P0<1 ,J",'",, to. enfurece Cherl-(,:;r„ A i»';n«X''àe0 Ucorieeoulhes entre os

dedos

cio?" a que ele ri sponoe (, mn homoada de novo. Sra. M. li« ¦q '• ès5C -„„,„rtnall" Cecil-y nao « d...x.. •«« ^,„pild:1 uma

noticiai"

AGORA É DALTONiSMO

NINGU£^ desconhece ou dei

xa de sentir o desesperoerr que vive o trânsito de=.tacidade, seia na hora do "rusn .«eia nos períodos de remansoou ainda no deUrio da madru-

qada. iO "rush** é o "rush** mes no ]

axiomático por deiinicao. tol co- Jmo dois o dois lão quatro e es- ;tá claro que ninguém pode te- ,mediar. E um lonâmeno ineíen- ,lf à .tDordrde do indivíduo, jque aiiua! de contas - volto ]para casJ à hora que bom en- .tende - ninguém tem nada com jisso. Ésie é pwciáamonto o ,lapso do tempo no corror ao ;dia em que o polici.mo.ito lem

menos trabalho.O acumulo é do tai inieuii-

dade que a auioridad.. se tornadispensável.

Há. entretanto, os po.ídúdsdenominados do remunio. o

equivalente ao traleqo nonnai.Esse. de tato, ó muito perigo-so! porque a ausincia lotai oe

policiamento elicienle. põe em

pernaMi"*. risco a integridade

áe iranseunles e automoDÜtotas.

Há. nesta periculosa chave de

agentes do dano, contra torcei-

ros, os lotações, os carros oli-

ciais, os filhinhos de papai ri-

co o as senhoras elegantes,

sempre com direito ao "ladies

firsl".Entõo é aquele rosário do

contravenções: meio lio bonde,

conlra-mao do direção, exces-

so de velocidade, desobediên-

cia do sinal, fechadas provo-cadoras.

Algum psicanalista iá terá

classificado tais transgressõescomo sintoma evidente de in-

dependência de caráter...Como conseqüência deste ma-

cabro zigue-xaguear. resultamos palavrões que se trocara,como única arma de defesa in-direta. W glossário da mais

pujante riqueza filolóqica, ac-cessível a iodas —i idades. Edi-iicante! Assim se verifica, de

Campo Grande ao Leblon em

qualquer hora do dia.Segue-se, depois da moia-

noite, até a madrugada, deli-

rante hora trágica do trânsitocarioca. O movimento diminui o

o perigo aumenta. E' que todos

so imaginam donos da rua,

além do — em muitos casos —

haver aqueles que se exco-

dem nos vapores olilicos. Fé em

Deus e pé na tábua o lá vao I

eles. Os sinais automáticos <

constituem a maior inconqruên- '

cia do tráfego da madrugada,porque ninguém os obedece. Os

bondes não dão pelota!Tente o motorista cauteloso

obedecer a sinalização do "ca-

nal de Suez" (Largo dos Leões),

na hora da madruqada, e iá es-

tara perto do cemitério.Pois bem, senhores que me

lêom. para corriqir esla impor-

linenio. perigosa e permanentedesordem, a gloriosa Inspetoria

do Trânsito do Hio de Janeiroem vez de policiar o de punir.

mais para prevenir quo paracastigar, pensa em — tentando

acerlar, o que é pior — aplicar

nestes sinais luminosos um dis-

positivo para daltônicos.

A pilhéria afinal tem seus li"

mites!

MAIS LHA DESPEDIDAA LGUEM publicou urr.a nota (com muito senso do humor, aliás)•-"» afirmando que- passaríamos 6 meses falando de revistas, 6 dotelevisão, depois passaríamos a "baile!", crie culinária mocas, c-lc..) colunista ie enganou; esla seção do televisão não chegou ad'is meses o já estamos "passando

para outra". O que importa.nao e propriamente a maioria dc que se fala. mas da acsinaMrai: que ir. a subscreve. Iníolizmente para nós 'o felizmente para os. sos n.iharos de leitores) a direção deste iornal desc-ia expio-r-i (no sentido jornalístico da palavra) a multiplicidade do nossota.iT.ie. Assim, descobrimos uma iorma deiinitiva I espero!) para-r.de: c Iodos. Valendo-se de nossas experiências anicriores (bem., '-.'ri-da.-. diga-se), não deixaremos a televisão para falar d» lea-ro nem dc- circo nem do arte culinária: falar-mcs do ludo isso e.'-.'-ia mais do revistas, de discos, de televisão, do política c deludo quo lenha acontecido durante a semana. E' a única manei:*:c atendermos a Iodas as exigências e a Iodas as solicitações auodiariamente nos fazem. Quanto às propostas que nos têm sido lei-les para continuarmos" em outras publicações, as seções inter-rompidas nesla página, agradecemos imensamenir. a preicrênciamas nosso campo do ccão continuará sendo aqui mesmo, ondenos ser.limos perfeitamente a vontade para emitirmos REALMENTEa* nossas cpiniooü.

I. K.

FLAGRANTEClímax" de um

programa de televi-são patrocinado pela

"A MAIOR"

y^y\

ASSISTIMOS•|: "SHOW RISOS" (Rio) éin*. programa de uma hora

com alguma coisa divertida ooutras insuportáveis. Diverti-ii'.. por exemplo, foi o "skc-tch" inicial ondo se explica oque é "doublê" de cinema. Tc-cios os intérpretes estavam re-nlmente bons (., diretor, aestrela, o galã e o próprio"l-oublé", levando várias vê-

zes com o bolo na cara). In-suportável é a maneira (iefazer os anúncios, de cincocm cinco minutos, longos dc-morado.*, e querendo ser cn-graçados. Fracos, ou melhor,íraquissimos, eu animadores:êle (?) tentando ser desem-baraçado, conseguindo rarasvozes: ela TAnilza Lcni) nãoconseguindo nem isso. Os

dois falam quase junto*, re-partindo as frases, sem sabe-rem cm que pedaço parar. Atécnica catava defieientissi-rn", prejudicando, como aque-Ia do tiro. quo veio muitodepois — mas que, para com-pensai-, o contra-rrgra desfc-ehou 7 de uma vez... Isso te-ria graça so fosse dc propó-sito. Mas não foi, Gostei,quando os patrocinadoresjíeroceram aos críticos dcTV, uma televisão, ínt« ira-mento grátis, bastando quoélc-s escrevam disfarça.!.,mon-to para o programa — e qu"o programa, disfarçadamente,também, lhes mandaria uniapardho. Não sei se conse-gui disfarçar o bastante —ma- podem mandar o mou...

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*** O Sr. Abelardo França,dono do programa "A Figu-ra da Semana"' (Rio), convi-dou-me para participar deuma mesa redonda para dc-bater assuntos ligados direta-mente á televisão. Assuntosligados à televisão, eu co-monto aqui mesmo; cm televi-são. só comparecerei quandodevidamente pago para isso.Ainda assim, lá compare-te-ram os srs. Everardo Guílhon,

Macoel Barcelos, Heron Do-mingues (por carta). HélioFernandes (o outro, da Tu-pi), Borcli filho, OsvaldoWaddinglon, Dou Rossé Ca-vaca (responsável por algunsmomentos hilariantes) c etc.(tenho certeza que os "etc"vão reclamar não lhes ter ci-tado os nomes, mas é que nãome recordo mesmo). As opi-niões sobre rádio e teli \ i.-ãoforam as mais disparatadaspossíveis; nunca vi tanta gon-te so reunir para dizer tantabobagem do uma vez.

:i« Dificilmente, nos será da-do assistir a outro programado porte do últi-mo "Noite dcCala", onde estavam reunidosnomes como Danny Dauber-son. Cauby Peixoto, o o"show" (excelente) de Cari-bé da Rocha — ''Fantasia eFantasias". Muito boas tan*.-bóm: a entrevista de PauloRoberto com o famos0 VoltaSoca e a reportagem dc Dar-uin Brandão sobre a mortede Rogério Cardoso.

;¦• A atriz de cinema FadaSantoro ficou magoadissimaporque a chamamos de "ex-atriz do cinema brasileiro", acnos referirmos a sua atuaçãoem "Noite de Gala", esclare-condo que acabou dc participar num cinemascopo. Nãohouve intenção cie magoá-la,absolutamente; tanto náo liouve que aqui fica a retificação,aproveitando o ensejo paraanunciar em primeira máo, oseu casamento, no próximodia 29. com o sr. Mikc Krym-chantowski.

A camoan?"0^',* DAt SOLIDARIEDADEA campanha promovida pela Televisão Tupi, para dar Um .».„

Ias para a realização de um grande espetáculo A rfroLrn eU n-•jr..*o. temsdo tão grande gue o locafdo^how" feu/ansir^para o ginásio do basquete do Tiiuca Tênis Clube, com "apaci-

vendid-or "e"!^10-?00 PT^ CÍ"C° mil '»«-"«-» "»***°"***u°„7mM ° esla coIu**a- ohando--e a esse gesto humanitárioRio ! r/J* MP°*ra

c'u-L*-°***Pf*T'n os outros 5.000 na TV-Tupi, TV-agõslo "-"*¦«"-•*-'•

O espetáculo sorá no próximo sábado 24 de

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NOTA SEÇÃO!!!

DEIXE DE LER NA SEMANA QUE VEA SEMANA QUE PASSOU..."

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BUMPRiNDO a pro

•nessa de poupar-se ao máxin.c, qua*êz ao Sr. Gusta .'o

Barroso, diretor do-"atrimônic Histórico, Stanis-aw volta a folgar na segun-da-feira, para melhor preser-vação daquilo que a pátr atem mais importante.

Mas, com aquele espíri'-3de sacrifício que caracterizar ""o

somente os fiscais doimposto de consumo, comotambém todos os Ponte Pre-tas, aquele que a pôster:;!

•-

de aguarda a roer as unhasde impaciência, resolveu ciarum refresco a vocês e en-viou-nos esta estátua, lapida-da por.Deus e colocada em

pedestal de pedra sabão pciniciativa do SAPS.

Esta, senhores, é Elizahe-th, bailarina que figura noelenco de "É de xurupito",revista que impera na PraçaTiradentes.

(Tutti i diritti sono exclu-sività delia ditta FOTOTECALALAU).