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Parte I 1. Introdução pág. 3 2. Quadros Descritivos da Actividade da CPL, I.P. pág. 6 Parte II 1. Estrutura por Programas, Subprogramas e Medidas pág. 9 2. Plano Global pág. 11 3. Programas/Projectos Transversais pág. 24 Parte III 1. Objectivos Estratégicos e intermédios pág. 33 2. Planos Individualizados - Santa Catarina pág. 35 - Santa Clara pág. 39 - Jacob Rodrigues Pereira pág. 43 - D. Maria Pia pág. 51 - Nossa Senhora da Conceição pág. 61 - D. Nuno Álvares Pereira pág. 68 - Pina Manique pág. 75 - António Aurélio da Costa Ferreira pág. 87 - CEAS – Centro de Educação e Acção Social pág. 93 - Francisco Margiochi pág. 97 - Centro Cultural Casapiano pág. 104 - Serviços Centrais pág. 108

Índice

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PARTE I

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1. Introdução O Plano de Actividades da CPL para 2007resulta do esforço colectivo de toda a estrutura orgânica desta instituição e foi elaborado mediante um processo participado, com permanente circulação de informação entre o nível central, que produziu as opções estratégicas de arranque, definiu as metodologias de desenvolvimento e procedeu à análise e sistematização dos contributos recebidos, e o nível local (estabelecimentos e unidades orgânicas centrais) que apresentaram tais contributos. Apesar da morosidade que se registou, em grande parte explicada pelo volume dos trabalhos em execução simultânea, designadamente os que responderam à obrigatoriedade do prazo, superiormente estabelecido, para apresentação de propostas de reestruturação da CPL, consideram-se positivos os resultados alcançados. Contudo, o processo terá que ser agilizado para que, no futuro, o Plano possa ser concluído mais cedo, sem comprometer o nível de participação agora alcançado. O PA/2007 encontra-se estruturado da seguinte forma: � Parte I 1. Introdução 2. Quadros descritivos da actividade da CPL, por Estabelecimentos e Tipos de Respostas � Parte II 1. Estrutura por programas, subprogramas e medidas 2. Plano Global 3. Programas/Projectos Transversais � Parte III 1. Listagem de objectivos 2. Planos individualizados (Estabelecimentos, CCC e Provedoria)

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Na Parte I, são apresentados quadros descritivos das respostas desenvolvidas pela CPL (dados referentes a Janeiro de 2007), nas diversas áreas que constituem a centralidade da intervenção institucional; esta visão de conjunto mantém-se na Parte II, sendo esta uma síntese da actividade não permanente, agregada em programas e subprogramas, correspondentes, tanto quanto possível, às áreas de intervenção constantes d’ “A CARTA…”; finalmente, a Parte III contém informação mais detalhada da actividade descrita na Parte II, por referência aos objectivos estratégicos e intermédios estabelecidos para a CPL e sob os quais esta instituição figura no Plano de Actividades do MTSS. Um Plano de Acção deve ser construído de forma participada e estar ao serviço de todos, como um instrumento de trabalho fundamental tanto à gestão, aos diversos níveis, como à operacionalização, devendo, para isso, ser apropriado de forma generalizada. A estrutura adoptada, tal como a metodologia seguida, parece ter servido estes objectivos mas há muito ainda a melhorar. Para isso, a avaliação criteriosa de todos os colaboradores da CPL que estão preocupados em “fazer melhor”é indispensável, tal como são indispensáveis as suas propostas, numa perspectiva de construção continuada em que o PA/2007 é apenas um degrau.

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2. QUADROS DESCRITIVOS DA ACTIVIDADE DA C.P.L.

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Utentes em Respostas Educativas e Formativas, por Tipos de Respostas e CED Dezembro de 2006 Respostas Formativas Respostas Educativas Cursos de Educação Formação Ensino Técnico Profissional CED Apoio Pre- coce Cre-che J. Infância 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Educ. Espe- cial Total Tipo 1b Tipo 2 Tipo 5 Nível 2 Nível 3 Total Total Geral Jacob Rodrigues Pereira 2 31 29 31 93 8 46 37 91 184 D. Maria Pia 36 137 159 67 399 187 187 586 N.ª Sr.ª Conceição 106 148 80 64 398 23 23 421 D. Nuno Álvares Pereira 65 170 125 17 377 17 30 36 83 460 Pina Manique 58 14 72 105 13 261 469 848 920 António A. Costa Ferreira 29 29 29 CEAS 27 49 76 76 Francisco Margiochi 46 46 46 Total 2 27 287 484 453 162 29 1444 25 135 13 599 506 1278 2722 Fonte: CPL - DSEEAS / DEE

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Utentes em Respostas Sociais, por Tipos de Respostas e CED Dezembro de 2006 Acolhimento Residencial Intervenção Comunitária CED Resi- dên- cia Acolhi-mento Unida- de Emer-gên- cia Aparta- mento Auto- nomi- zação Acom- panha- mento Au- tono-mia Total Colóni- as de Férias Fecha-das (a) Surdo-cegos adul-tos apoia- dos ATL Famílias Acompa-nhadas Santa Catarina 116 5 9 6 136 100 Santa Clara 22 11 33 29 Jacob Rodrigues Pereira 33 20 53 11 D. Maria Pia 45 31 76 47 N.ª Sr.ª Conceição 58 D. Nuno Álvares Pereira 32 25 57 33 Pina Manique 55 14 69 34 António A. Costa Ferreira 20 20 16 CEAS 22 47 172 Francisco Margiochi 5 1 6 11 49 Total 328 5 9 108 450 361 49 47 172 (a) Valor referente ao ano de 2006 Fontes: CPL - DSEEAS / DAS, CEAS e AACF

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PARTE II

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1. ESTRUTURA POR PROGRAMAS, SUBPROGRAMAS E MEDIDAS PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS 1.1.1. RESIDÊNCIA DE ACOLHIMENTO 1.1.2. UNIDADE DE EMERGÊNCIA 1.1.3. UNIDADE TERAPÊUTICA E DE SOCIALIZAÇÃO 1.1. ACOLHIMENTO RESIDENCIAL 1.1.4. APARTAMENTO DE AUTONOMIZAÇÃO 1.2. “FAMÍLIAS AMIGAS” 1. ACOLHIMENTO 1.3. ACOLHIMENTO FAMILIAR 2.1.1.CRECHE 2.1.2. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2.1.3. ATL 2.1.4. ENSINO BÁSICO 2.1. EDUCAÇÃO 2.1.5. ENSINO SECUNDÁRIO 2.2.1. FORMAÇÃO INICIAL QUALIFICANTE 2. APRENDIZAGEM 2.2.FORMAÇÃO 2.2.2. ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA 3.1.1. INTERVENÇÃO PRECOCE 3.1. PREVENÇÃO 3.1.2. COMPORTAMENTOS DE RISCO 3.2.1. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL 3.2. INSERÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL 3.2.2. INSERÇÃO PROFISSIONAL 3.3.1. INSERÇÃO FAMILIAR E SOCIAL 3.3.TRABALHO COM AS FAMÍLIAS 3.3.2. DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS PARENTAIS 3.4.1. CIVICAS 3.4.2. CULTURAIS 3.4.3. ARTISTICAS 3. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL 3.4. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO 3.4.4. DESPORTIVAS 4. REABILITAÇÃO

M O D E L O

S O C I O E D U C A T I V O

5. FÉRIAS E LAZER

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1. ESTRUTURA POR PROGRAMAS, SUBPROGRAMAS E MEDIDAS (continuação) PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS 6. CULTURA E CONHECIMENTO 7.1. RECURSOS HUMANOS 7.2. RECURSOS FINANCEIROS 7.3.1. REPOSITÓRIO HISTÓRICO E CULTURAL 7.3.2. INSTALAÇÕES 7.3. PATRIMÓNIO 7.3.3. EQUIPAMENTOS 7.4. ORGANIZAÇÃO 7.5. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 7.6. APOIO JURIDICO 8. ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO R E C U R S O S 9. COMUNICAÇÃO E IMAGEM

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2. PLANO GLOBAL

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Famílias de Afecto SCT SCL 1.1.1.DESENVOLVIMENTO DE NOVAS FORMAS DE INTERVENÇÃO Unidade de Socialização SCL OI – 1.3. 1.1.2. PREVENÇÃO DE COMPORTAMENTOS DE RISCO Brincar de Ser DNAP OI – 1.2. Equipas de Acompanhamento à Inserção e Autonomia SCT SCL MP DNAP PM OI – 1.3. 1.1.3. TRABALHO COM AS FAMÍLIAS Projecto “Famílias” SCT OI – 1.2. Projecto de dinâmicas e reflexão – Umbigo (jovens em processo de autonomia de vida) PM 1.1.4. PROMOÇÃO DA AUTONOMIA Projecto “Um Percurso de Sucesso” (promoção da autonomia) DMP OI – 1.3. 1.1.5. INTEGRAÇÃO E ADAPTAÇÃO PSICOSSOCIAL Integração Psicossocial “Era uma Vez…” SCT OI – 1.2. Projecto “Quem Não Sabe Pergunta” Histórias no Sótão “(Re)Descobrir a Capital” – Valorização do Património Cultural da Cidade de Lisboa SCL Intervenção Musical em Ambientes Sociais SCT 1.1. ACOLHIMENTO RESIDENCIAL E FAMILIAR

1.1.6. ACTIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS Aprender a Crescer Diferente JRP OI – 1.1. Educação Integral Centrada no Ambiente e Promoção do Ensino Experimental das Ciências OE – 2. “ Férias em Acção/Animação Ambiental”(Arrife, Paiã, Areia Branca e Matela) “Arrife Vivo” – Educação Ambiental FM OI – 1.3. Aprender com o Lazer SCT OI – 1.2. 1.2. AMBIENTE E LAZER Educação ambiental DNAP OI – 2.6 Intervenção com as Famílias Atendimento e apoio social Organização de Moradores Apoio à criação e desenvolvimento de actividades económicas autónomas (Microempresas) OI – 1.1. Alfabetização de adultos MODELO SOCIOEDUCTIVO

1. RESPOSTAS SOCIAIS 1.3. INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA Apartamento de Autonomia sénior CEAS OI – 1.3.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS 2.0.1. DESENVOLVIMENTO DE NOVAS RESPOSTAS Projecto socioeducativo “Incluir” FM OI – 2.5. Projecto CRIS “Gravidez precoce e a sexualidade” DMP Promoção da Saúde NSC 2.0.2. PREVENÇÃO DE COMPORTAMENTOS DE RISCO Projecto “A Minha Escola é Segura” FM “Acolher de Porta Aberta” DNAP 2.0.3. TRABALHO COM AS FAMÍLIAS Formação parental NSC OI – 1.1. Concepção de um projecto integrado de Orientação Escolar e Profissional (em articulação com os Serviços Centrais) Programa de Orientação Escolar e Profissional nos Cursos de Nível 2 DMP 2.0.4. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL Apresentação de Empresas e de Produtos do Sector das TIC OI – 2.1. Clube da Matemática Clube de Astrofísica Clube da Química Laboratório de Física PM Plano Nacional de Leitura DMP NSC Plano Nacional da Matemática Apoios educativos especializados e pedagógicos acrescidos DMP Ciência Viva / Gosto Pela Leitura NSC Making Sense PM Clube Visual Clube de Expressão Dramática OE - 2 2.0.5. ACTIVIDADES DE REFORÇO DA APRENDIZAGEM

Atelier de Gravura OE - 2.4. “Nós, on Line” Desenvolvimento das Potencialidades Visuo-Motoras dos Jovens Surdos e Ouvintes JRP Construção de Materiais de Apoio Clube do Ambiente Feira Renascentista MODELO SOCIOEDUCTIVO

2. RESPOSTAS EDUCATIVAS E FORMATIVAS

2.0.6. ACTIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS Espaço TEU – Recurso Sócio-Educativo PM OI – 2.6.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Apoio à Formação Religiosa Católica Orientação Educativa e Social Formação Cívica Jornal Escolar “Letras para Crescer” Expressões Corporais e Artísticas – Tapeçaria, Expressão Plástica, Folclore, Danças de Salão NSC OI – 2.6. Jornal Escolar: “O Jornal da Margiochi” Cidadania e Arte FM Desporto – Ténis de Mesa, Futebol, Capoeira e Outros NSC Projectos de Apoio Educativo (são também abrangidas crianças do jardim de infância): • “Crescer com a Ciência” • “Ciência por Miúdos” • “Ciência em Movimento” • “Ano Polar Internacional – Latitude 60” • “Clube Europeu” • “À Volta do Mundo Com…” • “Tradições”; • “Dramatizações de Histórias Infantis” • “As Vertentes da Cozinha e Pastelaria” • “Eu e os Outros” • “Expressões como aprendizagem de identidade” • Apoio aos tempos livres (Pólo dinâmico e Sala de alunos)

DMP Projecto “ECO – Educar com Optimismo” Ateliers de Expressões Grupo de Hip-Hop

2.0.6. ACTIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS

Projecto “Crescer com Emoção” CEAS OI – 1.1. 2.1.1. CRECHE Projecto “Uma Creche” DMP OI – 1.3. “Filósofos de Palmo e Meio”

MODELO SOCIOEDUCTIVO

2. RESPOSTAS EDUCATIVAS E FORMATIVAS

2.1. RESPOSTAS EDUCATIVAS 2.1.2. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (TRABALHO COM AS FAMÍLIAS) Projecto PIAF – Prevenção à Institucionalização e Apoio à Família DNAP OI – 1.1.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Projecto “Gnomo” (Formação parental) DNAP “Família-Escola no Mesmo Caminho” NSC 2.1.2. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (TRABALHO COM AS FAMÍLIAS) Projecto “Literatura e Literacia” JRP OI – 1.1. Projecto “RitmoS” (alternativo ao ensino da Música para educandos ouvintes) Projecto “Catequese” (acesso à dimensão religiosa pelos educandos surdos) Escola em Movimento – Aventura de Descoberta da Natureza e Conhecimento do Meio Local Projecto “Ler, Gestuar, Recriar o Mundo” – Subprojecto “Era Uma Vez” e Subprojecto “A.R.V.O.R.E.” (são também abrangidas crianças do jardim de infância) JRP Combate ao Insucesso na Matemática Percurso Escolar Diferenciado com Programa de Tutoria Expressões Musicais – Coro, Clube da Música e Percussão TIC, Língua Estrangeira e Ensino Experimental das Ciências – Sala de Informática, Clube de Línguas, Clube Europeu, Núcleo Ambiental NSC Projecto “Teia” Percurso curricular alternativo Projecto “Literatura e Literacia” Atelier “OFICINARTE” (abrange também o jardim de infância) DNAP Projectos e actividades interdisciplinares “A Matemática e o Insucesso Escolar” 2.1. RESPOSTAS EDUCATIVAS 2.1.3. ENSINO BÁSICO (ACTIVIDADES DE REFORÇO DA APRENDIZAGEM E SOCIOEDUCATIVAS)

Atelier de Aprendizagem – Sala VIP PM OI – 2.2.

Projecto “Escola Comenius” (Promoção da cooperação entre escolas da União Europeia) PM DMP Definição e implementação de Oferta Inicial Qualificante de nível 3 DMP

MODELO SOCIOEDUCTIVO

2. RESPOSTAS EDUCATIVAS E FORMATIVAS 2.2. RESPOSTAS FORMATIVAS 2.2.1. FORMAÇÃO INICIAL QUALIFICANTE Implementação de Novos Cursos pela Portaria CPL-A/2007 nas áreas de microtecnologias e animação social PM OI – 2.4.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Implementação de novos Cursos Profissionais nas áreas de electrotecnia, administrativa e comercial, artes e design, panificação, hotelaria e restauração, metalomecânica, microtecnologias e ciências exactas e naturais. Implementação de novos Cursos de Educação Formação nas áreas administrativa, comercial, hotelaria, panificação, restauração colectiva e artes e design. PM Projectos de Reforço da Aprendizagem: • Clube das Ciências e das Artes JRP • Criação de Pag. Web para a Área Admin. e Comercial • Criação da Oficina de Informática • Criação de uma Biblioteca Técnica no Espaço do Curso de Design de Equipamento • ANIMAR – Desenvolvimento de competências técnicas na área da Animação Desportiva • Dinâmica Experimental na Aprendizagem pela Robótica - ” Dear Robot 2007” • Informática e Gestão na Escola PM • Oficina de Informática FM

2.2. RESPOSTAS FORMATIVAS 2.2.1. FORMAÇÃO INICIAL QUALIFICANTE • Projecto de Tutoria NSC

OI – 2.4. Acompanhamento Personalizado de Surdos e Ouvintes na Fase de Transição Para a Vida Activa JRP Sensibilização para a importância do Empreendedorismo Interacção de Ex-alunos e Actuais Alunos da Área Administrativa e Comercial Preparação e Concretização das Jornadas da Área de Artes e Design Curso de” Conhecimento dos Relógios Mecânicos e Electrónicos” PM Realização de estágios e formação em contexto de trabalho DNAP, PM, FM

MODELO SOCIOEDUCTIVO 2. RESPOSTAS EDUCATIVAS E FORMATIVAS

2.3. INSERÇÃO PROFISSIONAL UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Activa DNAP OI – 2.5.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Acompanhamento especializado na área da saúde, com adaptação de metodologias de avaliação (oftalmologia, neurologia e audiologia) Actividades de Reabilitação Específicas: Hipoterapia, Fisioterapia, Psicomotricidade e Estimulação sensorial. Apoio à pessoa surdo cega adulta Intervenção com as Famílias de Pessoas com Surdocegueira AACF Centro de Diagnóstico da Audição Intervenção Precoce Junto de Bebés Surdos e suas Famílias Inclusão Curricular de Competências Fonológicas em Contexto de Jardim-de-Infância JRP 2.4.1. APROFUNDAMENTO DAS RESPOSTAS ACTUAIS Actividades de Reabilitação Específicas: Hipoterapia, Fisioterapia, Psicomotricidade e Estimulação sensorial. OI – 3.1.

2.4.2. DESENVOLVIMENTO DE NOVAS RESPOSTAS Centro de Novas Oportunidades OI – 3.6. Projecto Agro-Ambiental Projecto Culinária 2. RESPOSTAS EDUCATIVAS E FORMATIVAS 2.4. ENSINO ESPECIAL

2.4.3. INSERÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL Projecto Expressão e Criação Artística AACF OI – 3.5. Implementação do Núcleo de Actividades de Expressão OI – 2.6. Realização de Exposições Temporárias e Outros Eventos Gestão e Divulgação do Património Artístico e Cultural Alargamento e Consolidação do papel do Museu MODELO SOCIOEDUCTIVO 3. CULTURA E CONHECIMENTO Alargamento e Consolidação da acção da Biblioteca CCC OI – 4.1. Projecto CPL– RIS(s) – Rede de Intervenção Social (Serviços) Serv. Centrais OI – 4.1. Manhãs de “In”Formação – Realização de uma acção mensal sobre temas previamente definidos Realização de reflexões temáticas Execução de um Plano de Formação Externa DMP OI – 4.2. Levantamento de necessidades de formação de pessoal OI – 4.1. Projecto Lar - Supervisão “Metodologia e Gestão de Projecto SCT RECURSOS 4. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 4.1. RECURSOS HUMANOS 4.1.1. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Projecto de formação para o ensino bilingue de crianças e jovens surdos JRP OI – 4.2.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Formação Continua para Colaboradores e Estagiários: NSC Programa de Hábitos e Métodos de Estudo “Partilha Comigo” – Grupos de reflexão para a sexualidade PM Formação contínua de Técnicos na área da surdocegueira AACF Formação Agro-Ambiental para Colaboradores FM Curso de “Acolhimento em Instituição”:) Candidatura no âmbito do Programa Sócrates – Acção Arion Projecto Piloto: “Transfert de profils métiers-formations pour développer la relation d’aide aux publics en situation d’abandon” – RELAIS II: “O Poder da Informação no Trabalho em Equipa” Legislação sobre os direitos das Crianças Elaboração do Plano de Formação para 2007 Concretização das acções de formação previstas no Plano de Formação de 2007 Elaboração do Plano de Formação para 2008 RECURSOS 4. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 4.1. RECURSOS HUMANOS 4.1.1. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Formação Continua para Colaboradores e Estagiários:

Serv. Centrais OI – 4.2.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Uniformização de procedimentos contabilísticos do CED Levantamento e apuramento de custos do CED SCT Levantamento, apuramento e análise de custos e receitas do CED CEAS 4.2. RECURSOS FINANCEIROS Orçamentação por Estabelecimento Serv. Centrais 4.3.1. PATRIMÓNIO HISTÓRICO E CULTURAL Arquivo Histórico da CPL CCC “Segurança em 1.º Lugar” SCT Planeamento, programação e execução das seguintes obras: • Colégio N.ª Sr.ª da Conceição - Remodelação do jardim de infância • Instituto Jacob Rodrigues Pereira:

o Consolidação de terrenos ao nível das fundações o Substituição de coberturas e impermeabilização de caleiras, incluindo selagem de fissuras interiores e exteriores de paredes

• CEAS – Impermeabilização de juntas de dilatação e selagem de fissuras em paredes de muretes e casas das máquinas e substituição de duas coberturas • CCC – Beneficiação de interiores e exteriores (impermeabilização de juntas, substituição de pavimentos em madeira, protecção de degraus, substituição de molas de pavimento, etc.) • Provedoria - Reformulação do hall dos pisos 0 e 1 • Lar Augusto Poiares (CRVCC) – Pintura da fachada exterior • Colégio de Pina Manique

o Recuperação das fachadas do edifício do refeitório, armazéns e cozinha RECURSOS 4. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 4.3. PATRIMÓNIO 4.3.2. INSTALAÇÕES

o Substituição de coberturas adjacentes e impermeabilização de caleiras do Pavilhão Januário Barreto Serv. Centrais OI – 4.1.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS • Colégio de D. Nuno Álvares Pereira – Reparação de coberturas e de sótão do edifício • Colégio de D. Maria Pia (em fase de apreciação) • Colégio de António Aurélio da Costa Ferreira – Substituição de janelas e portas e criação de novos espaços • Colónia de Férias da Areia Branca – Pinturas exteriores e interiores e impermeabilização de terraços em edifícios degradados • Projecto Raia – Recuperação de 3 apartamentos arrendados em Alvalade • Instalação de novos Lares de Santa Clara

o Recuperação do andar da Rua Visconde Valmor o Recuperação dos andares da Rua do Chibuto, lote 435 o Recuperação de duas vivendas em Mem Martins

• Prédios arrendados – Substituição de canalização de água quente e de água fria em 26 apartamentos 4.3. PATRIMÓNIO 4.3.2. INSTALAÇÕES

• Organização e actualização permanente de arquivos das cartografias das cartografias e plantas referentes ao património da CPL Serv. Centrais

Actualização do inventário SCT Modernização dos Serviços Administrativos do Colégio de Pina Manique Sinalética do Colégio de Pina Manique Implementação de um sistema de Higiene, Segurança, Saúde e Ambiente no Trabalho, na área de metalomecânica PM Descentralização de Procedimentos Administrativos pelos diversos Estabelecimentos Interacção entre os níveis local e central no âmbito dos Serviços de Gestão e Administração RECURSOS

4. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO 4.4. ORGANIZAÇÃO Higiene e Segurança Alimentar no Internato Serv. Centrais

OI – 4.1.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Criação de um sistema de comunicação interna SCT Divulgação e Gestão da Informação (Biblioteca César da Silva) Implementação de um Sistema de Gestão de Bases de Dados Único (Museu, Biblioteca e Arquivo do CCC) CCC Definição e Implementação da Estratégia de Comunicação e Relações Públicas da CPL 4.5. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Implementação de uma Intranet na CPL Regularização do Património da CPL Instrução e acompanhamento de processos disciplinares Acompanhamento de situações litigiosas 4.6. APOIO JURÍDICO Acompanhamento de processos OI – 4.1. No âmbito da Inserção e Mediação:

• Formulação de propostas de novas metodologias de acolhimento para implementação na Rede CPL • Coordenação e implementação de processos intra e inter institucionais, no âmbito dos estágios profissionais e curriculares e do voluntariado, entre outros • Participação em projectos e parcerias ao nível do acolhimento em internato OE – 1 No âmbito das Equipas de Acompanhamento para a Inserção: • Definição do perfil do Educador de Referência • Delineamento do processo de Retorno/Inserção No âmbito do Acolhimento: • Concepção do modelo de Unidade Terapêutica e de Socialização OI – 1.3. Dinamização, acompanhamento, apoio técnico e avaliação da aplicação do Plano de Acção para a Matemática Dinamização, acompanhamento, apoio técnico e avaliação da aplicação do Plano Nacional de Leitura OE – 2 Concepção e implementação de um Sistema de Escuta aos Utentes OI – 4.1.

RECURSOS 4. ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

4.7. PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO TÉCNICA Desenho de um processo de Orientação Escolar e Profissional e implementação de um sistema de monitorização e controlo

Serv. Centrais

OI – 2.1.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Recolha de vocabulário em Língua Gestual Portuguesa, relacionado com as disciplinas de: História, História de Arte e Área de Integração Projecto de investigação sobre a língua gestual portuguesa e educação de surdos JRP OI – 4.2. “Inovar e Investigar para Desenvolver”: • “Escola e Família: Crescer em Conjunto” • “Amigo Crítico” (parceria com o ISPA) • “Blue Kangaroo” (Parceria CCB) • Projecto “Mus-E” (Parceria Mus-E”) • Projectos de investigação-acção (Transição de ciclo; Identidade Vocacional; Prevenção; Gestão de Conflitos) Avaliação da situação cognitiva actual Levantamento das situações familiares preocupantes Sinalização de desvios acentuados de desenvolvimento de qualquer tipo (físico, motor, etc.) Perfil económico das famílias na comunidade Perfil dos tipos de família na comunidade Desenvolvimento de comunidades com compromisso • Estudo sobre o desenvolvimento de compromisso em comunidades e revisão da literatura • Proposta de linhas de desenvolvimento Desenvolvimento de comunidades auto-reguladas • Estudo e implementação de sistemas de supervisão RECURSOS

5. ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO • Desenvolvimento do “Núcleo de estudos e gestão do conhecimento”

DMP OI – 4.1.

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PROJECTOS/ACTIVIDADES PROGRAMAS SUBPROGRAMAS MEDIDAS DESIGNAÇÃO RESP. LIGAÇÃO AOS OBJECTIVOS Desenvolvimento de comunidades autónomas • Projecto “Comemorar o sentido de pertença” OI – 4.1. Reflexões sobre práticas concretas (Investigação/Acção) DMP OI – 4.2. Actualização de dados sobre a pessoa surdocega, no âmbito do centro de Recursos 5. ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO “Uma Abordagem Pró-Activa” – Levantamento do número de crianças e jovens surdocegos, no país AACF OE – 3 Desenvolvimento de Comunidades Cooperativas DMP RECURSOS 6. COMUNICAÇÃO E IMAGEM Definição e implementação da Estratégia de Comunicação e Relações Públicas da CPL Serv. Centrais OI – 4.1.

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3. PROGRAMAS / PROJECTOS TRANSVERSAIS

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1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo EXECUÇÃO PREVISTA PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES PIPAS – PROJECTO INTEGRADO DE PREVENÇÃO DO ABUSO SEXUAL � Realização de reuniões do Grupo de Referência X X X X X X X X X X X X X � Formação aos membros do Grupo de Referência X X X � Sensibilização a novos aplicadores X X X X � Formação de novos aplicadores X X X X X X � Formação de reciclagem de antigos aplicadores X � Planeamento e acompanhamento de sessões do Projecto X X X X X X X � Realização de reuniões com a Novos Alvos X X X X X X X X X Desenvolvimento de competências pessoais e promoção de uma sexualidade saudável Educandos do pré-escolar, e do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e educandos em internato DNAP � Sensibilização e difusão do projecto X X X X � Formação de aplicadores X X X X � Programação e avaliação das sessões de aplicação X X X X X X X X � Aplicação das dinâmicas de internato X X X X X X X X Educandos em internato � Apresentação/discussão dos resultados X X X � Realização de reuniões do Grupo de Referência X X X X X X X X X X X � Definição do projecto de intervenção X X X X X � Implementação da intervenção X X X X X X X X X � Avaliação X X X X X X X X X X X X X X Promoção de competências pessoais e sociais Promoção de factores protectores e minimização de factores de risco relacionados com o consumo de substâncias psicoactivas Outros educandos PM � Actividades de prevenção do abuso sexual X X X X X X X X X X X Envolvimento de 100 crianças Crianças entre os 3 e os 12 anos CEAS “A Quinta do Queria Ser”: � Formação dos aplicadores e dos elementos do Grupo de Referência X X � Aplicação dos Jogos X X X X X X � Avaliação do Projecto X Aplicação da metodologia a 50 crianças e jovens Crianças e jovens da CPL “A Grande Travessia”: � Formação dos aplicadores e dos elementos do Grupo de Referência X X � Aplicação dos Jogos X X X X X X X Aplicação da metodologia a todas as crianças e jovens da EAFM Crianças e jovens da EAFM EAFM Novos Alvos Empresa de Consultadoria

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1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo EXECUÇÃO PREVISTA PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES PIPAS – PROJECTO INTEGRADO DE PREVENÇÃO DO ABUSO SEXUAL � Realização de reuniões do Grupo de Referência X X X X X X X X X X X X X � Formação aos membros do Grupo de Referência X X X � Sensibilização a novos aplicadores X X X X � Formação de novos aplicadores X X X X X X � Formação de reciclagem de antigos aplicadores X � Planeamento e acompanhamento de sessões do Projecto X X X X X X X � Realização de reuniões com a Novos Alvos X X X X X X X X X Desenvolvimento de competências pessoais e promoção de uma sexualidade saudável Educandos do pré-escolar, e do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e educandos em internato DNAP � Sensibilização e difusão do projecto X X X X � Formação de aplicadores X X X X � Programação e avaliação das sessões de aplicação X X X X X X X X � Aplicação das dinâmicas de internato X X X X X X X X Educandos em internato � Apresentação/discussão dos resultados X X X � Realização de reuniões do Grupo de Referência X X X X X X X X X X X � Definição do projecto de intervenção X X X X X � Implementação da intervenção X X X X X X X X X � Avaliação X X X X X X X X X X X X X X Promoção de competências pessoais e sociais Promoção de factores protectores e minimização de factores de risco relacionados com o consumo de substâncias psicoactivas Outros educandos PM � Actividades de prevenção do abuso sexual X X X X X X X X X X X Envolvimento de 100 crianças Crianças entre os 3 e os 12 anos CEAS “A Quinta do Queria Ser”: � Formação dos aplicadores e dos elementos do Grupo de Referência X X � Aplicação dos Jogos X X X X X X � Avaliação do Projecto X Aplicação da metodologia a 50 crianças e jovens Crianças e jovens da CPL “A Grande Travessia”: � Formação dos aplicadores e dos elementos do Grupo de Referência X X � Aplicação dos Jogos X X X X X X X Aplicação da metodologia a todas as crianças e jovens da EAFM Crianças e jovens da EAFM EAFM Novos Alvos Empresa de Consultadoria

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1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo EXECUÇÃO PREVISTA PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES � Coordenação e orientação do Grupo de Referência na continuidade da implementação do programa de acção e acompanhamento do processo de avaliação, através da realização de reuniões mensais X X X X X X X X X X X X X X � Promoção das ligações entre o Grupo de Referência e os Estabelecimentos X X X X X X X X X X X X X X � Análise dos relatórios de execução e de avaliação elaborados pelo Grupo de Referência X X X X X X X X X X X X X X � Acompanhamento dos processos de avaliação interna e externa X X X X X X X X X X X X X X Organização, dinamização e monitorização do desenvolvimento do projecto nos Estabelecimentos Grupo de Referência e Rede CPL Serviços Centrais Novos Alvos Empresa de Consultadoria PREVENÇÃO DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS X X X X X X X X X X X X X X � Realização de workshops dirigidos ao Grupo de Pilotagem � Acções de sensibilização e formação de agentes educativos � Acções temáticas infundidas nas actividades com os educandos � Acompanhamento e reencaminhamento de casos � Supervisão de grupos interventivos � Avaliação da intervenção Promoção de factores protectores e minimização de factores de risco relacionados com o consumo de substâncias psicoactivas Comunidade educativa Famílias Serviços centrais SCT SC JRP DMP NSC DNAP PM CEAS FM Formadores Entidades e serviços de formação

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1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo EXECUÇÃO PREVISTA OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ PSICOLOGIA POSITIVA Criação, Concretização e avaliação de programas de intervenção: X X X X X X X SCT “Festa das Famílias” Maior aproximação às famílias Famílias “Envolvimento das Famílias” Participação das famílias nas dinâmicas dos Lares Famílias “RAIAR” Aplicação da metodologia da Psicologia Positiva no Projecto RAIA Jovens em Residências de Autonomia “Sorrir em Teia” Aplicação da metodologia da Psicologia Positiva para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais e familiares Jovens em processo de inserção familiar ou de autonomia de vida e respectivas famílias “Quem Sai aos Seus”: X X X X X X X X X X � Relacionamento dos técnicos/agentes com as famílias � Acções de proximidade com as famílias em contextos diversificados � Incentivo das famílias para o uso das suas competências parentais Promoção das competências das famílias; Promoção do envolvimento de todos os agentes no Plano de Desenvolvimento Pessoal das 24 crianças/jovens em Lares Educandos em Lares, com idades entre os 6 e os 18 anos e respectivas famílias � Acções de formação em Psicologia Positiva X X X X X X X X X Sensibilização dos 15 técnicos/agentes educativos para a importância do envolvimento das famílias Equipas técnicas e educativas SCL Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Univ. Lisboa

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1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo EXECUÇÃO PREVISTA OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ � Divulgação da Psic. Positiva e preparação das sessões através de folhetos, cartazes, brochuras, entre outros, e da realização de reuniões X X X X X X X X X X � Realização das sessões X X X X � Avaliação X Aumento dos níveis de implicação de 40 famílias no processo educativo dos seus educandos, com vista ao seu sucesso escolar e bem-estar pessoal Famílias JRP “Jornal do Milénio” X X X X X X X X X X X X X Divulgação de boas práticas pedagógicas entre as famílias Famílias, Rede CPL AACF “Laços Apertados!” X X X X X X X X Envolvimento das famílias no quotidiano escolar das crianças e jovens Famílias PM � Realização de encontros com vista à aproximação entre a Família e a Escola X � Promoção da valorização dos aspectos positivos da Família e da Escola X X X X X X X X X X X � Formação/Acompanhamento X X X X X X X X X X X Envolvimento de 60% dos encarregados de educação de 35 educandos, em acções de melhoria da relação Escola/Família Educandos e respectivas famílias NSC � Realização de acções de formação dirigidas a agentes educativos, sobre métodos e técnicas de intervenção X X X X X X X X X X X � Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, através da elaboração de projectos X X X X X X X X X X X � Implementação dos projectos nos Estabelecimentos X X X X X X X X X X X � Acções de supervisão X X X X X X X X X X X � Avaliação X X � Apresentação de relatórios X X Formação e supervisão dos agentes educativos, conferindo-lhes competências para intervir junto das crianças e jovens e suas famílias Agentes educativos Serviços Centrais Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Univ. Lisboa

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2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios relacional, cívico, cultural e recreativo EXECUÇÃO PREVISTA PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Projectos TEIA e RAIA � Implementação dos projectos X X X � Supervisão dos formandos X X X X X X � Avaliação dos projectos X X X Capacitação dos jovens com um conjunto de competências para a autonomia Jovens dos 16 aos 21 anos SCT � Preparação e realização de sessões semanais X X X X X X X X X � Avaliação mensal das sessões X X X X X X X X X � Avaliação final do projecto X X X Melhoria do relacionamento interpessoal e diminuição do número de conflitos, em cerca de 60 crianças e jovens surdos e ouvintes Crianças E jovens surdos e ouvintes JRP � Realização de sessões semanais com o grupo de alunos sinalizado X X X X � Realização de acções de supervisão (FMH) X � Realização de reuniões de avaliação com a equipa técnico-educativa X Melhoria da auto-estima e do respeito mútuo em 50% das 21 crianças envolvidas Crianças de uma turma do 1.º CEB NSC � Realização de 4 sessões sobre Comunicação Interpessoal X X � Realização de 4 sessões sobre Treino Assertivo X X � Realização de 4 sessões sobre Resolução de Problemas X X � Sessão de conclusão/Avaliação Final X Melhoria das competências pessoais e sociais de 26 educandos Educandos PM Faculdade de Motricidade Humana/ /Projecto “Aventura Social”

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2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios relacional, cívico, cultural e recreativo EXECUÇÃO PREVISTA PROGRAMA/PROJECTO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS RESPONSÁVEL OUTROS INTERVENIENTES Projecto FADA – Família Apoiada, Desenvolvimento Adequado X X X X X X X X X X X X � Realização de encontros quinzenais � Dinamização de actividades temáticas na área do desenvolvimento pessoal e social, comunicação e assertividade Desenvolvimento das competências de 6 famílias de educandos Famílias dos educandos AACF � Realização de sessões quinzenais X X X X X Desenvolvimento da motivação e das expectativas no local de 6 professores Professores EAFM � Realização de acções de formação dirigidas a agentes educativos, sobre métodos e técnicas de intervenção X X X X X X X X X X X � Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, através da elaboração de projectos X X X X X X X X X X X � Implementação dos projectos nos Estabelecimentos X X X X X X X X X X X � Acções de supervisão X X X X X X X X X X X � Avaliação X X � Apresentação de relatórios X X � Elaboração de Caderno Temático sobre Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais X X X X X X X X Formação e supervisão dos agentes educativos, conferindo-lhes competências para intervir junto das crianças e jovens e suas famílias Agentes educativos � “Um Incentivo à Comunicação” X X X X X X X Identificação de dificuldades ao nível da comunicação; Desenvolvimento de competências de modo a agilizar os processos de comunicação Equipa DAS

Serviços Centrais Faculdade de Motricidade Humana/ /Projecto “Aventura Social”

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PARTE III

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1. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E INTERMÉDIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OBJECTIVOS INTERMÉDIOS 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. 1.3. Desenvolver novas respostas. 2.1. Reforçar a orientação escolar e profissional. 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. 2.3. Desenvolver cursos de educação e formação visando a prevenção do insucesso e do abandono escolar e o aumento das condições de empregabilidade. 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. 2.5. Promover a inserção social e profissional. 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios relacional, cívico, cultural e recreativo. 3.1. Reforçar a prevenção. 3.2. Promover o acolhimento de crianças e jovens surdos e surdocegos. 3.3. Desenvolver o ensino regular e o ensino profissional, adequando-os às características da população alvo. 3.4. Promover a reabilitação. 3.5. Promover a inserção social e profissional. 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdos e surdocegos, e o apoio social a adultos surdocegos. 3.6. Conceber e implementar novas formas de intervenção específicas para este grupo alvo. 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. 4.2. Qualificar os Recursos Humanos.

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2. PLANOS INDIVIDUALIZADOS

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Integração Psico-Social “Era Uma Vez…”: X X X X X X X X X X X X • Constituição do grupo alvo; X • Desenvolvimento de sessões semanais de 75 minutos; X X X X X X X X X X X X • Relatório de progresso e propostas de reformulação; X • Relatório anual. X Melhoria do processo de integração e adaptação psicossocial de 30 crianças acolhidas em Lar, de ambos os sexos, através da comunicação expressiva Crianças acolhidas em Lar Psicoterapeuta em regime de prestação de serviços Intervenção Musical em Ambientes Sociais: X X X X X X X X X X X X • Constituição da equipa de trabalho e elaboração de um Plano de Acção; X X • Desenvolvimento do Projecto (trabalho com Educadores, Educandos e Famílias); X X X X X X X X X X • Relatório de progresso com eventuais propostas de reformulação; X • Relatório anual. X Criação de um espaço qualificado e facilitador das relações interpessoais e da inserção social através da música, como forma de reduzir os episódios conflituais em 4 Lares Crianças e jovens em regime de internato, Educadores e Famílias Ass. Portuguesa de Música nos Hospitais e em Ass. de Solidariedade Projecto “ Famílias” • Identificação das famílias a serem acompanhadas X X • Sensibilização e motivação das famílias para a intervenção X X X X X X X X X X X X • Acompanhamento da evolução do protocolo X X X X X X X X X X X • Relatório de Progresso X • Relatório Final X Acompanhamento de 30 famílias com um programa de desenvolvimento de competências Famílias dos educandos dos acolhidos em Lar Movimento da Defesa da Vida

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Aprender com o Lazer: X X X X X X X X X X X X X X • Desenho do Projecto (levantamento das necessidades; definição de prioridades; contactos com entidades para inventariação de recursos); X X X • Efectivação de Protocolos com diversas Entidades; X X • Desenvolvimento do projecto (com avaliação permanente); X X X X X X X X X • Avaliação dos Protocolos. X Reforço da participação das crianças e jovens em acolhimento residencial, em actividades externas, de forma a contribuir para uma socialização mais consistente e um contacto com novas experiências e diferentes saberes Crianças e jovens em regime de internato Entidades diversas a definir, para celebração de Protocolos OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Famílias de Afecto: X X X X X X X X X X X X • Recolha e tratamento de informação sobre o tema; X X X X X X X • Contacto e articulação com Organizações Nacionais e Internacionais que desenvolvem esta resposta; X X X X X • Estabelecimento de Parceria com a Associação Nacional de Famílias de Afecto; X X • Formalização do Projecto. X X X X Apoio de natureza familiar aos fins-de-semana e férias, às crianças e jovens em internato e desprovidas de meio familiar adequado, baseado em princípios de voluntariado e solidariedade Crianças e jovens em regime de internato Equipas de Acompanhamento à Inserção e Autonomia - Projecto TEIA X X X X X X X X X X X X • Constituição de uma equipa com elementos com vínculo efectivo à CPL; X X • Identificação dos casos a acompanhar; X X • Acompanhamento dos casos – desenvolvimento da metodologia; X X X X X X X X X X X X • Formação específica; X X X • Relatório de progresso com eventuais propostas de reformulação; X • Relatório anual. X Criação de um serviço especializado, de apoio e acompanhamento à inserção familiar e/ou ao processo de autonomização dos educandos que deixam de residir nos Lares. (40 crianças em Lar e 6 em unidade de emergência) Prevê-se que 20% desses educandos tenham consolidado uma rede de suporte que possibilite a sua desvinculação definitiva da CPL

Educandos desvinculados dos Lares e não incluídos em Residências de Autonomia TFM; CPCJ; Serviços de Acção Social Local; IEFP; Escolas; Centros de Saúde; Outros

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES “Segurança em 1.º Lugar”: X X X X X X X • Diagnóstico da situação de cada unidade; X X X X • Relatório Intermédio; X X • Contactos com várias entidades (Bombeiros, Protecção Civil); X X X • Definição de Prioridades; X • Relatório Final. X Desenvolvimento de Planos de Segurança e de Emergência nos 9 Lares e nas 4 Residências de Autonomia do Colégio Crianças e jovens em regime de Internato Bombeiros; Protecção Civil Actividades de suporte ao funcionamento e gestão • Implementação de um sistema informático de registo de entrada e saída de correspondência X • Redefinição e construção de um arquivo geral X X X X • Actualização do inventário X X X X X X X X X X X X X • Criação de um sistema de comunicação interna X X • Uniformização de procedimentos contabilísticos X X X X X X X X X X X X X • Levantamento de necessidades de formação de pessoal X X • Levantamento e apuramento de custos X X X X X X X X X X X X X X Garantia de resposta pelos processos de suporte às actividades do Estabelecimento e às solicitações dos Serviços Centrais Unidades orgânicas do Estabelecimento e Serviços Centrais Pararede Fornecedores de serviços e bens OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto Lar - Supervisão “Metodologia e Gestão de Projecto X X X X X X X X X X X X � Aferição dos indicadores já eleitos X X � Concepção de instrumentos para a análise de resultados X X X � Concepção de materiais de apoio à auto-avaliação do Projecto e de suporte às reuniões de acompanhamento X X X X X X � Sessões de formação sobre metodologia de projecto X X X X X X � Sessões de formação sobre trabalho em rede X X X � Elaboração de relatório de progresso X X � Elaboração de relatório final Qualificação de Recursos Humanos, no âmbito da gestão de Projectos Direcção Coordenação das equipas técnicas CESIS – Centro de Estudos para a Intervenção Social

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Santa Clara

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES • Par e Passo - Selecção de voluntários em meio académico; - Enquadramento dos voluntários na dinâmica do grupo/ lar; - Realização de 1 convívio entre voluntários, educandos e equipa educativa; - Apoio individualizado no estudo e organização escolar, em contexto de lar. X X X X X X X X X X - Combate ao insucesso escolar e exclusão social das 12 crianças/ jovens acolhidas no Lar Francisco Soares Franco. Crianças / jovens acolhidas no Lar Francisco Soares Franco, com idades compreendidas entre os 6 – 18 anos Estabelecimentos de Ensino Superior, voluntários universitários.

• Histórias no Sótão X X X X X X X X X X X X Incentivo aos hábitos de leitura dos educandos, através da utilização de estratégias que possibilitem aumentar em 25% o n.º de livros lidos por ano (utilização de questionário prévio) e a capacidade de ler e interpretar um texto (grelha de avaliação). Educandos dos Lares Francisco Soares Franco e António do Couto, com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos Voluntários; Bibliotecas, Livrarias; Serviços da Comunidade; Universidades; Personalidade de Várias Áreas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto da Plataforma de Stª Clara - Constituição da nova Plataforma de Acolhimento da Casa Pia de Lisboa, para crianças/ jovens em perigo. X X X X X X X X X X O Implementação de Respostas Sociais especificas, relacionadas com a medida de acolhimento: - Lares de crianças e jovens (36 utentes) - Unidade de Emergência (6 camas de U.E.) - Unidade Psicossocial (7 jovens) - Famílias Amigas (2 famílias) Crianças e Jovens em perigo, com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos - Organismos do Sistema Nacional de Protecção de cr/ jovens em risco; - Outras Instituições e Serviços c/ competência em matéria de infância e juventude “(Re)Descobrir a Capital” – Valorização do Património Cultural da Cidade de Lisboa X X X X X X X X X X X X X X Sensibilização aos educandos para a importância do valor cultural e histórico da cidade de Lisboa, potenciando a participação voluntária de, pelo menos, 50% desses educandos nas actividades propostas. Nº de educandos envolvidos – 12. Educandos do Lar António do Couto Museus; Teatros - Outro Património histórico e cultural da cidade de Lisboa

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(a) A inclusão neste O.I. decorre do novo carácter que se pretende implementar da valorização do tempo não lectivo das crianças para promoção de acções que tornem exequíveis o seu Projecto de Desenvolvimento Pessoal

OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Férias das crianças/ jovens acolhidos (a)

- Diagnóstico das áreas de competências da população acolhida que carecem de treino/ investimento para se consolidarem. X X X X

- Avaliação. X X

- Concretização das actividades X X X

Capitalização do período de férias como época privilegiada para ajustar e redefinir os Projectos de Desenvolvimento Pessoal das 24 crianças/ jovens acolhidas em lar, bem como das 6 crianças/ jovens da Unidade de Emergência. Crianças/ jovens acolhidos nos Lares do Colégio de Stª Clara, dos 6 aos 18 anos - Instituto Português da Juventude - Juntas de Freguesia da área de residência das famílias - Entidades/ Empresas promotoras de Campos de Férias Unidade de Socialização - Reformulação do novo Modelo de Intervenção; X - Organização da estrutura física; X X X - Constituição da equipa; X X - Formação da equipa técnica; X X - Selecção de jovens para admissão; X X - Abertura à comunidade; X X - Implementação do projecto; X X X X - Apresentação de relatório de progresso. X Construção de um modelo residencial com uma forte e sustentada intervenção comportamentalista, para 7 jovens com perturbações de comportamento e com fortes dificuldades de interacção social, como alternativa a um modelo residencial de cariz familiar existente na CPL Jovens do sexo masculino entre os 12 e os 15 anos Serviços e Organismos da comunidade envolvente; - Instituições / Entidades públicas e privadas - Supervisão por peritos externos.

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Jacob Rodrigues Pereira

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto “Literatura e Literacia” X X X X X X X Criação do gosto pela leitura; contacto com vários tipos literários, envolvendo 30 crianças e jovens. Crianças surdas e ouvintes do Pré-Escolar Famílias OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Aprender a Crescer Diferente X X X X X X X X X Desenvolvimento com 38 crianças e jovens surdos em regime de internato de actividades diversas que permitam adquirir competências pessoais e sociais que favoreçam a sua integração social (desenvolver afectos, cooperação e autonomia). Crianças e jovens surdos em regime de internato, entre os 6 e os 22 anos de idade Junta de Freguesia, PSP

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Educação e Ensino Bilingue a Crianças Surdas X X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento da capacidade de comunicação de 56 crianças surdas em Língua Gestual Portuguesa e Língua Portuguesa Escrita/Oral, com vista ao cumprimento do seu currículo escolar Crianças surdas do Pré-Escolar, 1.º , 2.º e 3º CEB Associação de Surdos; Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais; Famílias Clube Visual

• Elaboração de bandas desenhadas • Promoção de ciclos de cinema e debates • Actividades com o Clube da Expressão Dramática X X X X Desenvolvimento da interpretação e análise do objecto visual como via para o aumento do sentido crítico e da compreensão do mundo envolvente Todos os educandos Associação de Surdos; Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais; Famílias Clube da Expressão Dramática • Interpretação de poesia • Interpretação de textos dramáticos • Elaboração de cenários e adereços • Apresentação pública à comunidade escolar e família X X X X Desenvolvimento de capacidades de expressão, interpretação e comunicação Todos os educandos Profissionais de teatro

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto “RitmoS" – Este projecto é alternativa ao ensino da Música para educandos ouvintes. X X X X X X X X X X X X X Aquisição do sentido do ritmo e desenvolvimento da Língua Gestual Portuguesa, envolvendo 52 crianças e jovens. Crianças surdas do 1º e 2º CEB Catequese – Acesso à Dimensão Religiosa Pela População Surda X X X X X X X X X X X X Acesso de 52 crianças e jovens surdos à dimensão religiosa, através da língua gestual portuguesa, possibilitando a sua integração nas comunidades paroquiais. Crianças surdas do 1º e 2º CEB Famílias; Paróquias: Movimentos Católicos Escola em Movimento – Aventura de Descoberta da Natureza e Conhecimento do Meio Local: X X X X X X

• Preparação e realização do acampamento; X X X X X X • Actividades de conhecimento do local; X • Visita de estudo; X • Dramatizações de lendas do local; X X X • Recitação de poesias; X X X • Actividades lúdicas e recreativas. X Aplicação de aprendizagens desenvolvidas ao longo do ano lectivo, em contexto diferente e em contacto com a natureza; interiorização de regras de conduta; Aprofundamento da comunicação em LGP (envolvimento de 71 crianças). Crianças e jovens surdos e ouvintes do 1.º e 2.º ciclos do CEB Min. Defesa; Câmara Municipal: Dep. de Turismo; Empresas e Outras Instituições Locais. Projecto “Ler, Gestuar, Recriar o Mundo”: X X X X X X X X X X X • Subprojecto: “…Era Uma Vez”; Acesso das 36 crianças surdas ao mundo do fantástico e do imaginário, favorecendo a criação de hábitos de leitura e escrita. Crianças surdas do 1.º CEB e Ed. Pré-Escolar Bibliotecas Municipais; Centro Cultural de Belém; Salas de Espectáculos; Famílias • Subprojecto: “A.R.V.O.R.E. – Aprender, Recriar, Valorizar o Recinto Escolar” Sensibilização de 31 educandos para o conhecimento da história do IJRP e o seu papel na acção dos surdos e para a importância do recinto escolar enquanto espaço físico e afectivo. Educandos do 2.º CEB APS – Associação Portuguesa de Surdos; Bibliotecas Municipais

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Clube das Ciências e das Artes: X X X X X X X

• Elaboração de maquetes científicas; X X • Realização de experiências químicas; X X X • Exposição dos resultados / Semana da Ciência. X Promoção da interdisciplinaridade entre as Ciências e as Artes, como forma de aumentar a apetência dos jovens pelas áreas científicas envolvendo 86 Jovens Jovens de Nível 2 e 3 do ETP Atelier de gravura • Desenho de observação • Antropometria • Manuseamento de Matérias • Registos de tonalidades • Técnicos de gravura de metal • Estampagem sobre papel X X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento cognitivo da capacidade de observação, e de destreza manual e cognitivo Jovens do Nível 3 do ETP Associação de Surdos; Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais; Famílias OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.5. Promover a inserção social e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Acompanhamento Personalizado de Surdos e Ouvintes na Fase de Transição Para a Vida Activa: X X X X X X X X X X X X X X • Orientação vocacional; • Sensibilização das entidades empregadoras face às características da população em causa; • Acompanhamento personalizado de cada jovem; • Avaliação permanente do programa, com incidência nos resultados alcançados por cada jovem. Facilitação da integração socioprofissional de 100 jovens surdos Jovens surdos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Desenvolvimento das Potencialidades Visuo-Motoras dos Jovens Surdos e Ouvintes X X X X X X X Desenvolvimento de acções com 94 Formandos surdos e ouvintes, com vista à aquisição das competências exigidas para o cumprimento do currículo escolar, nomeadamente, conhecimentos linguísticos, destreza manual e acuidade visual Formandos surdos e ouvintes de CEF, ETP Nível 2 e 3 “Nós, Online”: X X X X X X X X X X X X

• Dinamização da sala de Informática/Mediateca/Biblioteca; X X X X X X X X X X X X • Actividades “Os nossos feriados”; X X X X X X X X X X • Actividades “Vamos comemorar”; X X X X X X X X X X X X • Feira do Livro; X X • Feira do Artesanato; X X • Hora do Conto; X X X X X X X X X • Países de Língua Oficial Portuguesa; X X X X X X • Jornal “O jacobinho”. X X X X X X X X X X X Realização de actividades com os 165 educandos, tendo vista o desenvolvimento de práticas de relacionamento interpessoal favoráveis ao exercício da autonomia, no sentido de responsabilidade, cooperação e solidariedade. Comunidade Escolar Bibliotecas; Juntas de Freguesia; Embaixadas de Países de Língua Portuguesa; Contadores de Histórias; Autores/Escritores; Pais/Enc. de Educação

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.1. Reforçar a prevenção. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Centro de Diagnóstico da Audição X X X X X X X X X X X X X Observação e encaminhamento das crianças e jovens que pedem admissão ao IJRP e acompanhamento/orientação das suas famílias Crianças, jovens e famílias Inclusão Curricular de Competências Fonológicas em Contexto de Jardim-de-Infância X X X X X X X Actividades com 30 crianças em idade pré-escolar, no sentido de: detectar possíveis dificuldades de linguagem; aumentar a fluência verbal e melhorar capacidade de síntese e análise fonológica. Crianças em idade pré-escolar Intervenção Precoce Junto de Bebés Surdos e Suas Famílias X X X X X X X X X X X X X Apoio no domicílio a 3 bebés surdos e suas famílias e acolhimento em berçário de 5 bebés surdos, filhos de pais ouvintes, de forma a iniciá-los na comunicação através da Língua Gestual Portuguesa Bebés surdos e suas Famílias Famílias; Associações de Surdos; Hospitais com Serviço de Pediatria

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Recolha de vocabulário em Língua Gestual Portuguesa, relacionado com as disciplinas de: História, História de Arte e Área de Integração. X X X X X X X X X X Capacitação dos docentes com um maior conhecimento em LGP, para que possam proporcionar aos alunos um melhor acompanhamento das aulas e material didáctico para estudo. Docentes dos Cursos de Nível 2 e 3 do ETP Projecto de formação para o ensino bilingue de crianças e jovens surdos. X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de competências para a aplicação do modelo bilingue. Docentes e técnicos envolvidos neste projecto. Projecto de investigação sobre a língua gestual portuguesa e educação de surdos. X X X X X X X X X X X X Investigação sobre aspectos gramaticais da língua gestual portuguesa e sua repercussão no ensino de surdos. Docentes envolvidos no ensino bilingue.

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 D. Maria Pia

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto CRIS X X X X X X X X X X X X X Projecto de Investimento na Família X X X X X X X X X X X X X “Gravidez precoce e a sexualidade” X X X X X X X X X X X X X Obtenção de um índice de sucesso escolar entre os 85% e os 90% Comunidade discente. Educandos do 3.º B CTP OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Promoção da Autonomia: X X X X X X X X X X X X X X

• Desenvolvimento do projecto “Um Percurso com Sucesso” (Visitas domiciliárias; Contactos regulares com entidades formadoras, escolares e patronais; Organização de parcerias); • Intervenção familiar; • Acompanhamento escolar e biopsico-social; • Apoio na procura de emprego. Diminuição do número de educandos em acolhimento residencial, através do apoio à autonomização de 47 educandos internos e 28 em baixa provisória e Jovens em acolhimento residencial e/ou situação de baixa provisória Projecto “Uma Creche” X X X X X X X X X • Diagnóstico das necessidades, em termos de recursos humanos, espaços, equipamentos e materiais X X X X X X X X • Definição do modelo de intervenção X X X X X X X X • Implementação X Criação de uma Creche Crianças da comunidade

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apoios especializados: X X X X X X X X X X X X X

• Apoio psico-social • Terapias da fala, ocupacional e psicomotricidade (envolvendo 65 educandos) • Apoios educativos especializados e pedagógicos acrescidos (a 21 educandos) Todos os educandos com necessidade de intervenção e respectivas famílias Serviços da comunidade Ler Mais – Plano Nacional de Leitura Plano Nacional da Matemática Obtenção de um índice de sucesso escolar entre os 85% e os 90% Todos os educandos OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.1. Reforçar a orientação escolar e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Concepção de um projecto integrado de Orientação Escolar e Profissional (em articulação com os Serviços Centrais) X X X X X X X X X X X X X • Recolha e organização de informação X X X X X X X X X X X X X • Aplicação dos programas de desenvolvimento vocacional X X X X X X X X X X • Avaliação 2007 – decisões quanto ao futuro X X Envolvimento 79 jovens e as suas famílias, através de uma abordagem desenvolvimental, com exploração de actividades de exploração vocacional Educandos do 1.º, 2.º e 3.º CEB e ETP Escolas do ME; Centros de Formação; Escolas Prof.; IEFP; IPJ; CPCJ Programa de Orientação Escolar e Profissional nos cursos de Nível 2 X X X X X X X X X X X X X • Recolha e organização de informação X X X X X X X X X X X X X • Aplicação dos programas de desenvolvimento vocacional X X X X X X • Elaboração de guias para os jovens e encarregados de educação X X X • Formação aos encarregados de educação X X X • Entrevistas de aconselhamento vocacional X X • Reuniões com encarregados de educação e educandos X X X X • Elaboração de relatórios X X X Encaminhamento de todos os educandos Educandos dos CTP e respectivas famílias Serviços da comunidade; Escolas Prof.; Escolas do ME; Centros de Formação; IEFP

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Oferta Inicial Qualificante de nível 3 X X X X X X X X X X X X X

• Definição da oferta X X X X X X X X • Estabelecimento do plano de estudos X X X X X X X X • Diagnóstico das necessidades em termos de recursos humanos, espaços, equipamentos e materiais X X X X X X X X • Implementação X Implementar cursos profissionais de nível 3, no ano lectivo 2007/2008 OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apoio Educativo: X X X X X X X X X X X X X • “Crescer com a Ciência” • “Ciência por Miúdos” • “Ciência em Movimento” • “Ano Polar Internacional – Latitude 60” • “Clube Europeu” • “À Volta do Mundo Com…” • “Tradições” • “Dramatizações de Histórias Infantis” • “As Vertentes da Cozinha e Pastelaria” • “Eu e os Outros” • “Expressões como aprendizagem de identidade” • Apoio aos tempos livres (Pólo dinâmico e Sala de alunos)

Obtenção de um índice de sucesso escolar entre os 85% e os 90% Educandos da pré-escola e do 1.º ciclo Educandos do 2.º ciclo Formandos de todos os ciclos Comunidade educativa

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES “Inovar e Investigar para Desenvolver”: X X X X X X X X X X X X X

• “Escola e Família: Crescer em Conjunto” • “Amigo Crítico” (parceria com o ISPA) • “Blue Kangaroo” (parceria CCB) • Projecto “Mus-E” (parceria Mus-E) • Projectos de investigação-acção (transição de ciclo; identidade vocacional; prevenção e gestão de conflitos) Obtenção de um índice de sucesso escolar de 100%, em 2007/2008 Educandos do Jardim de Infância, do 1.º e 2.º ano e turma do 3.ª A do 1.º ciclo do EB ISPA; MUS-E; Centro de Pedagogia e Animação do CCB Avaliação da situação cognitiva actual • Provas de diagnóstico e aferição iniciais – Português e Matemática X • Relatório intermédio X • Provas de aferição finais X • Relatório final - “Genoma Cognitivo” X Elaborar ferramenta de apoio a decisões pedagógicas inclusivas e diferenciadas Direcção; Cons. Pedag.; Depart. Curric.; Cons. Turma; Professores; Famílias

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Levantamento das situações familiares preocupantes X X X X X X X

• Recolha de dados X X X X • Observação e avaliação de situações X X X X • Tratamento de dados X X • Relatório final - “Famílias em risco na comunidade” X Sinalização de desvios acentuados de desenvolvimento de qualquer tipo (físico, motor, etc.) X X X • Recolha de dados X • Observação e avaliação de situações X • Tratamento de dados X X • Relatório final - “Necessidades educativas especiais na comunidade” X

Elaborar ferramenta de apoio a decisões técnicas Direcção; Cons. Pedag. Departam. Curricular; Cons. Turma; Professores; Famílias

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Perfil económico das famílias na comunidade X X X X X X X X

• Estudo “Perfil económico das famílias em Maria Pia” X • Elaboração de inquérito X X X X • Aplicação de inquérito X • Tratamento de dados X X • Elaboração de relatório X Perfil dos tipos de família na comunidade X X X X X X X • Recolha de dados X X X X • Tratamento de dados X X • Relatório final X

Elaborar ferramenta de apoio a decisões técnicas e de gestão Direcção; Assessoria Direcção; Serviços Técnicos

Desenvolvimento de comunidades cooperativas X X X X X X X X • Realização de reuniões várias e plenários X X X X X X X X • Realização de um Fórum X • Círculos de reflexão X X X X X X X X Desenvolver visão partilhada do Colégio; Promover momentos de reflexão, de diálogo e de trabalho cooperativo Desenvolvimento de comunidades com compromisso X X X X X X X X • Estudo sobre o desenvolvimento de compromisso em comunidades e revisão da literatura X X X X X X X • Proposta de linhas de desenvolvimento X Desenvolver a capacidade de compromisso na comunidade Comunidade educativa

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Desenvolvimento de comunidades auto-reguladas X X X X X X X X X X X X

• Estudo e implementação de sistemas de supervisão • Desenvolvimento do “Núcleo de estudos e gestão do conhecimento” Criar condições na organização que facilitem o desenvolvimento da auto-regulação Comunidade Educativa Desenvolvimento de comunidades autónomas X X X X X X X X X X X X X • Projecto “Comemorar o sentido de pertença” X X X X X X X X Desenvolver visão partilhada do Colégio; Promover momentos de reflexão, de diálogo e de trabalho cooperativo Comunidade educativa

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Manhãs de “In”Formação – Realização de uma acção mensal sobre os seguintes temas: - Psicomotricidade e aprendizagem - Alteração do comportamento - Numeracia - Literacia - Diferenciação pedagógica - Currículo X X X X X X Elaboração de placards e folhetos informativos (média de 2/mês) X X X X X X X Realização de reflexões temáticas: - Plano educativo individual e D.L. 319/91 - Clima de sala de aula - Funcionamento em equipa e metodologia de resolução de problemas X X X X X X Reflexões sobre práticas concretas – Trabalho de investigação/acção sobre o par pedagógico do 3.º C - Leitura flutuante dos diários de turma - Análise de conteúdo - Revisão bibliográfica - Produção de um documento escrito X X X X X X X

Disseminação de informação e aumento dos momentos de partilha e reflexão Agentes educativos Plano de formação externa, com as seguintes acções de formação:

• Psicologia positiva na família X Agentes educativos • Diálogo com as religiões (6 sessões) X X X X X X Dep. Ciências Sociais e Humanas • Fórum “Risco de Educar” X Melhoria das competências dos recursos humanos, de acordo com as funções desempenhadas Educadores o pré-escolar e docentes

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• Dinâmica de grupo com e para as crianças e adolescentes X X X Psicólogos, assistentes sociais e professores ISPA • Auto avaliação e avaliação externa: contributos para a qualidade e autonomia das escolas X Professores IPQ • Círculo de reflexão - Aprender X Comunidade educativa • Apresentação de Projecto “CASA” X X Comunidade educativa • A Biblioteca escolar e as literacias do século XXI X X Educadores do pré-escolar e professores do 1.º ciclo Esc. Sec. José Gomes Ferreira • Alteração do comportamento: problema ou atitude – como encarar o problema Comunidade educativa • História da Arte Contemporânea X Docentes • A utilização das TIC nos processos de Ensino/Aprendizagem X X X X Docentes Esc. Sec. José Gomes Ferreira • VI Fórum internacional do desporto X Prof. Educação Física • As TIC em contexto inter e transdisciplinar X Prof. De TIC dos 9.ºs anos Esc. Sec. José Gomes Ferreira

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Nossa Senhora da Conceição

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES “Família – Escola no mesmo caminho”: Desenvolvimento das seguintes sessões temáticas com as famílias:

−−−− Afectividade/Autonomia; X −−−− Nutrição /Alimentação; X −−−− Criação de hábitos/Rotinas e regras; X −−−− Ajudar a crescer/Desenvolver competências; X −−−− Comunicação na família. X

• Avaliação. X Envolvimento de 40% das famílias/encarregados de educação de crianças do Jardim de Infância, em cada uma das sessões realizadas. Famílias de 29 crianças do Jardim de Infância Ass. para a Formação de Pais - AFEP Convidados externos. Formação Parental: X X X X X X • Realização de encontros quinzenais; • Avaliação Final. X Envolvimento de 40% dos encarregados de educação de 76 educandos do 1.º CEB em sessões de consciencialização dos pais para os problemas de educação dos filhos e da responsabilidade parental Educandos do 1.º e 2.º anos do 1.º CEB e seus Encarregados de Educação AFEP – Ass. para a Formação de Pais Educação Pré-escolar X X X X X X X X X X X X X Promoção do desenvolvimento global de 109 crianças nas áreas cognitiva, afectiva e relacional; Promoção da participação das famílias por meio da formação parental Crianças do jardim-de-infância Ministério da Educação; Serviços da Comunidade; Serviço de Pedopsiquiatria do Hospital D. Estefânia

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Plano Nacional de Leitura: X X X X X X X

Promoção do contacto com o livro em diversos espaços; Criação da biblioteca do Jardim-de-infância e alargamento das bibliotecas de turma a todos os ciclos de ensino; Dinamização da biblioteca do Colégio; Interacção com escritores, ilustradores, contadores de histórias, animadores e outros criadores; Actividades relacionadas com a leitura em articulação com a família; Organização de uma feira do livro. X Promoção do desenvolvimento de competências de leitura e escrita nas crianças e jovens, através do incentivo, valorização de práticas pedagógicas e outras actividades Todos os Educandos Escritores; Ilustradores; Contadores de Histórias; Animadores; Outros Criadores Ciência Viva / Gosto Pela Leitura: X X X X X Um Conto/A Casa Inacabada; X X Workshop: Momento Prático de Escrita de um Conto; X X “A Menina do Mar”/Vê, Faz, Aprende; X Vê, Faz, Aprende e Matemática Viva; X “O Capuchinho Vermelho”/Lendas de Portugal; X Motivação dos educandos para a multiplicidade de saberes, através da realização de actividades de observação, participação, realização e aprendizagem, com vista à melhoria dos resultados escolares. Crianças e jovens Jardim-de-infância, 1.º, 2.º e 3.º CEB e ETP (Curso de Básico de Artes Visuais) Pavilhão do Conhecimento Escola Brilhante

OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Promoção da Saúde X X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento harmónico de 422 crianças e jovens, educando para a saúde e promovendo hábitos de vida saudáveis Todos os educandos Centro de Saúde de Sta. Isabel; Serviços da Comunidade; Serviço de Pedopsiquiatria do Hospital D. Estefânia; IDT; Ass. Para a Formação de Pais;

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Combate ao Insucesso na Matemática: X X X X X X X

• Laboratório de Matemática; • Apoios pedagógicos individualizados de Matemática; • “S.O.S. Matemática”. Redução da taxa de insucesso da disciplina de Matemática no final do Ano Lectivo para um valor inferior a 30%, através de trabalho com 59 educandos Educandos do 5.º e 7.º ano de escolaridade Actividades de Enriquecimento: X X X X X X X X X X X X X • Expressões Musicais – Coro, Clube da Música e Percussão; Educandos do 1.º, 2.º e 3.º CEB C.M. Lisboa; Juntas de Freguesia • TIC, Língua Estrangeira e Ensino Experimental das Ciências – Sala de Informática, Clube de Línguas, Clube Europeu, Núcleo Ambiental. Promoção da ocupação dos tempos livres de 422 crianças e jovens com actividades lúdicas que lhes permitam desenvolver competências diversificadas em diversos domínios e enriquecer o seu currículo de acordo com os seus interesses, em articulação com as famílias e como resposta às respectivas necessidades. Educandos do 2.º CEB e do 7.º e 8.º ano do 3.º CEB Instituto Jacques Delors; International House OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Percurso Escolar Diferenciado com Programa de Tutoria X X X X X X X Envolvimento permanente de 1 educando e sua família no processo educativo, através do desenvolvimento de um projecto de Outória que favoreça a sua orientação vocacional e lhe permita concluir o 6.º ano de escolaridade com aproveitamento e ingressar num Curso de Educação e Formação Educando do 6.º ano

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Formação Cívica: X X X X X X X X X X X X X

• Acções de cariz social, em prol da comunidade envolvente; • Visitas de estudo e pesquisas sobre temas de voluntariado, educação ambiental, educação para a saúde, solidariedade, etc; • Participação em eventos organizados pela CPL ou outras Instituições, nomeadamente no Peditório para a Fundação Portuguesa de Cardiologia; • Apresentação de filmes promotores de civismo, seguidos de pequenos debates. Realização de acções que despertem e estimulem a sensibilidade das crianças e jovens para temas como a educação ambiental, a educação para a saúde e o voluntariado, abrangendo 314 educandos. Educandos do 1.º, 2.º e 3.º CEB e ETP Serviços da Comunidade; Fundação Portuguesa de Cardiologia; Escola Segura (PSP) Realização de Colónias de Férias X X X Oferta de um leque diversificado de actividades de ocupação dos tempos livres, de acordo com as necessidades sócio-familiares dos Encarregados de Educação; (80 crianças e jovens em CF fechadas; 170 em CF abertas). Alunos de 1.º e 2.º CEB Actividades de Enriquecimento Curricular em Período Lectivo e Extracurriculares em Período Não Lectivo X X X X X X X X Oferta de actividades de enriquecimento cultural (a 360 crianças e jovens) e extracurriculares (a 35 crianças e jovens), de âmbito desportivo, cultural, artístico e lúdico, que permitam adquirir e desenvolver competências diversificadas e viver novas experiências Crianças e Jovens de Jardim-de-infância, 1.º, 2.º, 3.º CEB e ETP

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Actividades de Enriquecimento:

• Expressões Corporais e Artísticas – Tapeçaria, Expressão Plástica, Folclore, Danças de Salão; Serviços Culturais da C.M. Lisboa; CCB; Museus • Jornal Escolar “Letras para Crescer”; Serviços Culturais da C.M. Lisboa; CCB; Museus • Desporto – Ténis de Mesa, Futebol, Capoeira e Outros; Promoção da ocupação dos tempos livres de 422 crianças e jovens com actividades lúdicas que lhes permitam desenvolver competências diversificadas em diversos domínios e enriquecer o seu currículo de acordo com os seus interesses, em articulação com as famílias e como resposta às respectivas necessidades. Todos os Educandos Sport Lisboa e Benfica; Juntas de Freguesia Apoio à Formação Religiosa Católica: X X X X X X X X X X X X X Formação integral das crianças, melhorando a sua relação com o Outro e a integração na comunidade (259 crianças) Crianças e jovens de 1.º, 2.º e 3.º CEB e ETP Paróquia de Santa Isabel; Ordem do Carmo; Secret. Dioc. Ed. Rel. Orientação Educativa e Social: X X X X X X X X X X X X X Garantia de que 85% dos educandos conclui a escolaridade obrigatória, através de acções que favoreçam a sua integração e o envolvimento das respectivas famílias Todos os educandos Escola Segura Ass. Para a Formação de Pais; Serviço de Pedopsiquia-tria do Hospital D. Estefânia

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Formação Continua para Colaboradores e Estagiários: X X X X X X X X X X X X X

• Participação em acções no âmbito do Centro de Formação da CPL; X X X X X X X X X X X X X • Formação específica no Colégio; X X X X X X X X • Projecto de intervenção precoce – “Família e Escola no mesmo caminho”; (6 Téc. e Prof.) X X X X X X X X X X X X • Projecto de Formação Parental – AFEP (1.º ciclo); (6 Téc. e Prof.) X X X X X X X X X X X X • Projecto “Psicologia Positiva” (2.º ciclo); (4 Téc. e Prof.) X X X X X X X • Projecto de prevenção do Abuso Sexual – “PIPAS”; (11 Téc. e Prof.) X X X X X X X X X X X X Qualificação dos recursos humanos, através da promoção de acções de formação especificas e de formação continua, de modo a dinamizar os espaços da Ludoteca, Biblioteca e Sala de informática e reforçar a equipa técnica-educativa Colaboradores e Estagiários Escola Sup. de Saúde de Alcoitão; ISPA; Univ. Católica; Escola Sup. de Educação João de Deus; MTSS (PEPAP) Novos Alvos

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 D. Nuno Álvares Pereira

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto PIAF – Prevenção à Institucionalização e Apoio à Família: X X X X X X X X X X X X X X

• Aplicação do programa de competências sociais, cognitivas e de linguagem; X X X X X X X X • Aplicação do programa de competências parentais – Triple P; X X X X X X X X • Reuniões com a Equipa do CIS (ISCTE); X X X X X X X X X X X X • Reuniões com a Unidade Funcional e Colaboradores; X X X X X X X X X X X X • Realização de registos e avaliação das aplicações semanais do programa de competências sociais, cognitivas e de linguagem; X X X X X X X X • Avaliação final dos programas de intervenção através da aplicação dos mesmos instrumentos (escalas) utilizados na avaliação inicial; X X X X X X • Relatório de avaliação final do programa X X

Desenvolvimento, com 20 crianças entre os 3 e os 6 anos de idade, a frequentarem o ensino pré-escolar, e respectivas famílias, de um trabalho de prevenção e diminuição do risco que possa levar à institucionalização, através de uma intervenção multidisciplinar focalizada nas necessidades da criança Crianças entre os 3 e os 6 anos de idade e respectivas Famílias ISCTE (CIS – Centro de Investigação Social) Projecto “Gnomo”: X X X X X X X X • Constituição da equipa técnica; X • Articulação com o Ministério da Educação e IEFP; X X X • Elaboração do programa de aquisição de competências – Curso EFA; X X • Implementação experimental do programa; X X X • Avaliação. X X Desenvolvimento e aplicação de um programa experimental a 12 pais de crianças integradas no ensino pré-escolar, com vista a melhorar as suas competências parentais e de cidadania e a criar atitudes positivas de valorização do percurso escolar das crianças Grupo experimental de pais de crianças integradas no pré-escolar Ministério da Educação; IEFP “Acolher de Porta Aberta”: X X X X X X X X X X X X X • Apresentação do Colégio, Direcção e algumas normas de funcionamento; X X • Desenvolvimento dos encontros: - “Agressividade no contexto escolar”; X - “Segurança na Escola”; X - “Higiene e Saúde”; X • “Troca de Sabores”; X X X X X • Lanche partilhado com os pais. X X Implementação de um modelo de acolhimento aos novos educandos de semi-internato e seus encarregados de educação Novos educandos e seus encarregados de educação Formadores Externos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES “Filósofos de Palmo e Meio” – Projecto do Pré-Escolar: X X X X X X X X X X X X

• Leitura e análise de histórias seleccionadas; X X X • Investigação sobre os diversos temas a trabalhar; X X X • Desenvolvimento de actividades plásticas, dramáticas e outras; X X X X X X X X X X • Implementação da “Hora do Diálogo”; X X X X X X X X X • Elaboração de um livro com testemunhos, reflexões e questões; X • Avaliação do projecto. X X Desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais, afectivas e motoras das 67crianças em idade pré-escolar Crianças dos 3 aos 6 anos de idade Encarregados de Educação OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.2. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Brincar de Ser: X X X X X X X • Desenvolvimento de actividades com base no jogo dramático relativas ao sentimento de pertença ao grupo; X X X X • Promoção de situações de improvisação do quotidiano; X X X X • Construção de um enredo narrativo com vista à apresentação de um espectáculo; X X X X • Avaliação do projecto. X X Criação de um espaço lúdico, para 23 jovens em regime de internato com idades superiores a 13 anos, com vista a proporcionar-lhes o desenvolvimento de uma consciência crítica a fim de identificarem riscos para a sua saúde Jovens em regime de internato com idades superiores a 13 anos 2 Voluntários com formação em enfermagem, na vertente de saúde mental

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Equipa de Acompanhamento à Inserção e Autonomia - PAR – (Projecto de Autonomia e Reinserção): X X X X X X X X X X X X X X

• Fase III – acompanhamento e gestão de casos; X X X X X X X X • Fase IV – avaliação do projecto; X X X • Supervisão; X X X X X X X X • Avaliação final da fase experimental e continuidade do projecto. X X X X X X X Promoção da integração familiar e/ou autonomização de crianças e jovens, proporcionando condições que favoreçam o seu bem-estar e desenvolvimento integral, através de um processo dinâmico. Auscultação das necessidades e fragilidades da população desvinculada, por forma a prevenir a sua (re)institucionalização N.º de educandos em acompanhamento/ desvinculados - 31

Crianças e jovens: a) em situação de inserção familiar e/ou autonomia; b) em acolhimento no colégio; c) da comunidade em situação de fragilidade social Serviços e Equipas Locais

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Atelier “OFICINARTE” X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de competências, no âmbito do “Saber-Fazer”, na área da expressão plástica, através do recurso à utilização de materiais do quotidiano; Aquisição do conceito de “reciclagem”. N.º crianças/jovens envolvidos: 238 Crianças do Pré-Escolar e 1.º CEB Projecto “Teia” X X X X X X X X X Aquisição das normas de codificação escrita e desenvolvimento de competências de linguagem oral e escrita, através da correspondência entre alunos da CPL com alunos de uma outra escola, dentro da mesma faixa etária N.º crianças envolvidas: 20 Crianças de uma Turma do 1.º ano do 1.º CEB Professora e Crianças de outra escola Projecto “Literatura e Literacia” X X X X X X X X X Organização e dinamização de um espaço de leitura que permita melhorar as competências ao nível da linguagem oral e escrita dos educandos do 1.º CEB N.º crianças envolvidas 171 Crianças do 1.º CEB Encarregados de Educação Percurso Curricular Alternativo: X X X X X X X X X X X X

• Despiste Vocacional; Integração em meio escolar de 12 educandos com mais de 14 anos de idade, escolaridade mínima do 1.º CEB e frequência do 5.º ano, para aprendizagem das competências essenciais (comportamentais e interpessoais), facultando-lhes o início de uma experiência pré-profissional para a definição de um projecto de vida. Educandos com + de 14 anos de idade, escolaridade mínima de 1.º CEB e frequência de 5.º ano

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• Expressões Integradas. ⇒ X X X X X X X X X X ⇒ Crianças: a) que tenham concluído o 1.º CEB ou com frequência do 5.º ano, com idade compreendida entre os 11-12 anos; b) com dificuldades de aprendizagem; c) com elevado nível de absentismo e desmotivação face ao ensino tradicional; d) em risco de abandono escolar; f) com interesse pela área das expressões

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.5. Promover a inserção social e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Activa: X X X X X X X X X X X X X

• Informação escolar e profissional; • Aquisição de técnicas de procura de emprego; • Divulgação de ofertas de emprego e formação; • Integração em estágios profissionais; • Colocação e acompanhamento na inserção. Orientação e acompanhamento de 101 jovens e seus familiares para a inserção/ reinserção na vida activa, através da procura de emprego e/ou de formação profissional - Jovens que frequentam o CEF 1, CEF 2, Curso técnico profissionais de Nível II e 9º ano. - Familiares de todos os educandos. IEFP; Empresas Realização de Estágios em contexto de Trabalho: X • Despacho conjunto nº 453/2004 – com objectivo de aquisição e desenvolvimento de competências técnicas, relacionais, organizacionais e de gestão de carreira. • Tipo 1 – estágio de observação • Tipo 2 – estágio em contexto real de trabalho Contacto com uma experiência real de trabalho Formandos do Curso de Padeiro/Pasteleiro Tipo 1 Empresas OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Educação Ambiental: X X X X X X X • Estação meteorológica; • Actividades de Parceria com a Quinta do Arrife; • Actividades de campo; • Ateliers de reciclagem; • Actividades integradas nos diferentes Projectos Curriculares de Turma; • Actividades de Parceria com a C.M.L. Desenvolvimento, nos 461 educandos, do espírito de observação e sensibilização para as questões agro-ambientais. Comunidade Escolar Serviços do Ambiente da Câmara Municipal de Lisboa

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Pina Manique

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Acolher crianças e jovens sem meio familiar adequado, em perigo ou em risco de exclusão PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Acompanhamento e supervisão nos Projectos de Vida dos educandos (em acolhimento residencial). x x x x x x x x x x x x x x

• Reuniões periódicas de acompanhamento e avaliação contínua com o Educador de Referência • Entrevistas de avaliação com os educandos e/ou suas famílias • Visitas domiciliárias • Articulação intra e inter institucional na resolução de situações problema • Avaliação x x x Construir e contratualizar com os educandos as condições e competências satisfatórias para a sua inserção pessoal, no tecido social, familiar e profissional Educandos internos e suas famílias OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto de Dinâmicas e Reflexão x x x x x x x x • Realização de Sessões de grupo

- Preparação - 1.ª Sessão (Apresentação, dinâmica/quebra gelo e reflexão) - 2.ª Sessão (Concentração, auto-conhecimento e reflexão) - 3.ª Sessão (Auto-reflexão, auto-avaliação e reflexão) - Sessões seguintes programadas em função da evolução do grupo - Avaliação x x x x x x x x x x x x Facilitação da integração social de jovens em processo de autonomia de vida. Educandos em situação de pré desvinculação e em processo de desvinculação institucional Equipa de Apoio à Inserção e Autonomia - SAIA

• Acompanhamento diagnóstico das situações • Visitas domiciliárias • Articulação intra e inter institucional na resolução de situações problema • Momentos de avaliação x x x • Avaliação final x Apoio e avaliação do processo de desenvolvimento e sustentação de competências funcionais e sociais, ao nível familiar, escolar e profissional Crianças e jovens em processo de integração e/ou autonomia

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Clube de Astrofísica: X X X X X X X

• Organização de exposições temáticas (2); X X X X X X X • Realização de palestras com astrónomos e astrofísicos (2); X X X X • Observações com telescópio; X • Organização da Semana Temática de Astrofísica e Astronomia. X X X X Motivação para a aprendizagem da disciplina de Física, através da abordagem de temas não tratados em sala de aula Todos os educandos Ass. de Astrónomos Amadores; Observatório Astronómico de Lisboa Clube da Matemática: X X X X X X X X • Organização de exposições temáticas (2); X X X X X X X X

- Aplicação das máquinas de calcular no estudo da Física; - Matemática, Física e Tecnologia;

• Realização de um torneio de Xadrez; X X X X • Realização de um torneio de Sudoku; X X X X • Mostra de uma peça de teatro sobre “Enigmas e Problemas”; X X • Elaboração e divulgação do “Problema da Quinzena”; X X X X X X X X • Organização da Semana Temática da Matemática. X X X X Motivação para a aprendizagem da disciplina da Matemática (incluído no Plano de Acção Para a Matemática) Todos os educandos Ass. de Professores de Matemática Clube da Química: X X X X X X X X

Organização de exposições temáticas (3): Presépio Química Biofísica Semana da Química X X X X Realização de actividades experimentais; X X X X X X X X Construção de protocolos experimentais previstos nos programas a ser leccionados X X X X X X X X Desenvolver com os alunos um tema de exploração. X X X X X X X X Motivação para a aprendizagem da disciplina de Química Todos os educandos Laboratório de Física: X X X X X X X X Organização do material disponível; X X X X X X X X Realização de actividades experimentais; X X X X X X X X Construção de protocolos experimentais previstos nos programas a ser leccionados X X X X X X X X Diagnóstico das necessidades para o próximo ano lectivo. X X X X Motivação para a aprendizagem da disciplina de Física e rentabilização das instalações do Laboratório, pela realização de actividades experimentais. Todos os educandos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Making Sense: X X

• Visita à Expolíngua e participação nas actividades da Interacting; • Representação de pequenos sketches no Dia do Teatro. Envolvimento de 381 educandos com vista ao aumento do sucesso na aprendizagem da cultura anglófona. Educandos do 3.º CEB, do ETP Nível 2 e dos CEF Tipo 2 Interacting; CCC; Centro de Congressos de Lisboa Informática e Gestão na Escola: X X X X X X X X X X X • Divulgação da Área (elaboração de apresentações gráficas e página Web); X X X • Divulgação de software educativo aos professores; X X X X X X • Criação da “Oficina de Informática”; X X X X X X X X X X X • Sensibilização para a importância do empreendorismo; X • Apresentação de empresas e respectivos produtos, destacando “software-houses”, redes e hardware; X X X • Actividades de interacção entre os alunos actuais e ex-alunos; X X • Simulação da criação e gestão de uma empresa; X X • Criação de página Web (calendário escolar; horários/dir. turma; fotos das turmas; Regulamento Interno; Projectos e Resultados escolares). X X X X X Sensibilização aos jovens para o uso das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem dos conteúdos programáticos e futura utilização em contexto empresarial Professores e Finalistas (de Nível 2 e 3) da Área Administrativa e Comercial; Educandos do 9.º ano Empresas; Ex-Alunos

OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.1. Reforçar a orientação escolar e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apresentação de Empresas e de Produtos do Sector das TIC X X X X Sensibilização dos 98 formandos para a realidade empresarial no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação. Formandos dos Cursos: Técnico de Informática de Gestão e Técnico de Contabilidade Empresas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.2. Desenvolver o modelo do ensino regular, adequando-o às características da população alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Desenvolvimento de Projectos/Actividades Interdisciplinares: X X X X X X X

• Oficina de escrita VIP; • Oficina de leitura VIP; • Oficina de matemática VIP. Habilitação dos 55 educandos com competências individuais e técnicas individuais de trabalho, através do desenvolvimento de projectos interdisciplinares. Educandos do 2.º CEB e de Currículo Alternativo “A Matemática e o Insucesso Escolar” X X X X X X X X X X X X Redução do insucesso escolar na disciplina de matemática, através do desenvolvimento de um projecto, com vista à obtenção de 80% de avaliações positivas no 6.º ano e de 75% no 9.º ano. Educandos do 6.º ano, Currículo Alternativo e 9.º ano Atelier de Aprendizagem – Sala VIP X X X X X X X X Reforço da capacidade de aprendizagem de 46 alunos com problemas emocionais e cognitivos, proporcionando-lhes as condições necessárias à obtenção de sucesso. Educandos do 2.º CEB (à excepção dos de currículos alternativos) Centro João dos Santos – Casa da Praia; J.F. de St.ª Maria de Belém; Abrigo Infantil; Outros OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.3. Desenvolver cursos de educação e formação visando a prevenção do insucesso e do abandono escolar e o aumento das condições de empregabilidade. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Implementação de Novos Cursos de Educação Formação: X X X X X X X X X X X • 2 na área Administrativa e Comercial: - Operador de Armazém (Tipo 3); - Operador de Informática (Tipo 3); • 1 na área de Panificação, Hotelaria e Restauração Colectiva: - Serviço de Mesa-Bar (Tipo 3). • 2 na área de Artes e Design (Tipo 3): - Operador gráfico de acabamentos; - Operador gráfico de CAD Alargamento da oferta educativa da CPL, adequando-a às características da população alvo e às necessidades do mercado (3 turmas de 15 educandos) Empresas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES ANIMAR – Desenvolvimento de competências técnicas na área da Animação Desportiva: X X X X X X X X X X X X X X

• Desenvolvimento de Centros de Treino/Acções de Formação complementares; • Realização de Jornadas e Provas Desportivas cobrindo várias modalidades: Atletismo, Basquetebol, Educação Física, Exploração da Natureza; • Dinamização de Férias Desportivas. X X Criação de oportunidades de organização e implementação de actividades de animação desportiva, valorizando o currículo e experiência profissional, com vista à melhoria da empregabilidade de 75 educandos. Jovens do Curso de Técnico de Desporto Federações Desportivas; Clubes Desportivos; J.F. de St.ª M.ª de Belém; Escolas da Área Restaurante Pedagógico: X X X X X X X X X • Gastronomia: Semana do Pão (Exposição sobre o Pão); X • Gastronomia: Cozinha Internacional (Concurso de Postais de S. Valentim); X • Gastronomia: Semana Africana (Concurso de Dança Africana); X • Gastronomia: Semana da Alimentação Saudável (Exposição temática); X • Gastronomia: Semana da Gastronomia Típica portuguesa (Actividade: Semana da Família); X • Actividades seleccionadas e dirigidas pelos finalistas (Nível 2 e 3); X • Realização da Provas de Aptidão Profissional; X • Reabertura do Restaurante Pedagógico (Actividade: Semana da Solidariedade); X • Gastronomia: Semana alusiva à época Natalícia (Concurso de Decoração Natalícia da Área). X

Dinamização de um espaço pedagógico que proporcione a motivação para a aprendizagem e o aumento do sucesso escolar aos jovens em formação na área da restauração, articulando a formação adquirida e a integração na vida activa; Divulgação da Área de Formação (137 Formandos) Formandos dos Cursos de Restauração Colectiva e Técnico de Hotelaria, Restauração, Organização e Controlo; Comunidade Escolar Empresas; Formadores da Gertal Dinâmica Experimental na Aprendizagem pela Robótica - ” Dear Robot 2007”: X X X X X X • Montagem de um Robot; X X • Teste e ensaio do equipamento; X • Participação no Festival de Robótica. X Motivação dos formandos para as ciências e tecnologia, potenciando o uso de tecnologias de ponta. Divulgação da Área de Formação (33 Formandos) Formandos dos Cursos de Electrónica e Electrónica Industrial (Nível 3) Ass. Nac. de Professores de Electrotecnia e Electrónica; Aliatron

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto “Escola Comenius” (Promoção da cooperação entre escolas da União Europeia) X X X X X X X

• Reunião preparatória com a escola coordenadora; X • Preparação e apresentação da candidatura; X X X • Preparação das actividades; X X • Preparação da viagem de intercâmbio a França; X • Preparação da logística necessária à recepção dos 18 jovens franceses da mesma área de formação; X X X • Implementação do projecto. X X X X Através da realização de uma viagem de intercâmbio para 15 formandos e 3 formadores. Formandos de 1 turma da Área de Electrotecnia Fondation D’Auteil; Agência Nacional para os Programas Comunitários Criação de Pagina Web para a Área Administrativa e Comercial X X X X X Divulgação da Área de Formação e motivação dos educandos para o uso das TIC Comunidade educativa Criação da Oficina de Informática X X X X X Participação dos 193 formandos no seu processo de aprendizagem através da resolução de problemas reais. Formandos da Área Administrativa e Comercial Empresas Criação de uma Biblioteca Técnica no Espaço do Curso de Design de Equipamento: X X X X X X X Experimentação dos ensinamentos teóricos em sala de aula Formandos do Curso de Técnico de Design de Equipamento Empresas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Implementação de Novos Cursos Profissionais: X X X X X X X X X X X

• 5 na Área de Electrotecnia: - Téc. de Electrónica Áudio, Vídeo e TV; - Téc. de Electrónica de Automação e Comando; - Téc. de Gestão de Equipamentos Informáticos; - Téc. de Mecatrónica; - Téc. de Electrónica, Automação e Instrumentação

• 2 na Área Administrativa e Comercial: - Téc. de Gestão; - Téc. de Informática de Gestão;

• 2 na Área da Artes e Design: - Téc. de Artes Gráficas; - Téc. Desenhador Projectista

• 2 na Área de Panificação, Hotelaria e Restauração - Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade - Alimentar; - Técnico de Restauração

• 4 na Área de Metalomecânica: - Téc. de Manutenção Industrial; - Téc. de Mecatrónica; - Téc. de Mecatrónica Automóvel; - Téc. de Energias Renováveis

• 1 na Área de Microtecnologias: - Téc. de Electrónica, Automação e Instrumentação.

Alargamento da oferta educativa da CPL, adequando-a às características da população alvo e às necessidades do mercado Empresas; Entidades de Ensino Superior • 1 na Área das Ciências Exactas e Naturais - Técnico de Análise Laboratorial Implementação de Novos Cursos pela Portaria CPL-A/2007:

• 2 na Área de Microtecnologias: - Téc. de Relojoaria - Portaria CPL-A/2007 - Téc. Óptica Ocular - Portaria CPL-A/2007

• 1 na Área da Animação Social: - Téc. de Desporto e Condição Física Alargamento da oferta educativa da CPL, adequando-a às características da população alvo e às necessidades do mercado

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.5. Promover a inserção social e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Preparação e Concretização das Jornadas da Área de Artes e Design X X X X X X X X X X X Reforçar em 50 % O número de protocolos e estágios em empresas; Divulgação da Área de formação. Formandos da Área de Artes e Design Empresas Curso de” Conhecimento dos Relógios Mecânicos e Electrónicos”: X X X X X X X

• Módulo 1 – Conhecimento dos Relógios Mecânicos; X X X X • Módulo 2 – Conhecimento dos Relógios Electrónicos. X X X X Qualificação de pessoal não técnico das empresas de relojoaria; Aumentar a empregabilidade dos jovens formados na CPL neste domínio Técnicos de Vendas, Quadros Administrativos e Comerciais Indústria Relojoeira Suiça Sensibilização para a importância do Empreendedorismo X X Envolvimento de 28 jovens na execução de trabalhos que estimulem ao empreendedorismo como forma de inserção no mercado de trabalho. Finalistas dos Cursos: Técnico de Contabilidade e Técnico de Informática de Gestão Interacção de Ex-alunos e Actuais Alunos da Área Administrativa e Comercial X X Envolvimento de 28 jovens em encontros como forma de motivação e sensibilização para as experiências profissionais/educacionais diversificadas Finalistas dos Cursos: Técnico de Contabilidade e Técnico de Informática de Gestão Ex-alunos Estágios e Formação em Contexto Laboral: X X X X X X X • Na Área de Electrotecnia, envolvendo 10 formandos; • Na área de Artes e Design, envolvendo 26 formandos; • Na área da Animação Social, envolvendo 75 formandos Desenvolvimento das competências sócio-profissionais, através do contacto com estruturas laborais Formandos das áreas indicadas Empresas; Federações e Clubes Desportivos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Espaço TEU – Recurso Sócio-Educativo: X X X X X X X X X X X X

• Painéis temáticos; X X X X X X X X X • Sessões de esclarecimento/debates; X X X X • Actividades de leitura e escrita; X X X X X X X X X • Concursos (de dança, música, fotografia e desenho/pintura); X X X X X X X X X • Torneio de Xadrez/Soduko; X X X X X • II Festival de Arte Livre; X X • Prémios “Gente Boa”; X • Acampamento de Fim de Ano Lectivo; X • Acampamento “Boas Vindas 07”; X • Apoio ao estudo autónomo. X X X X X X X X X Dinamização de um espaço de ocupação enriquecedor das diferentes dimensões da personalidade do jovem em situações de exclusão da sala de aula ou ausência de professor (4 salas, destinadas a todos os educandos, em entrada livre). Formandos de ETP (Nível 2 e 3) e de CEF (Tipo 1, 2 e 5) Feira Renascentista X X X X X X Sensibilização aos alunos para as diferentes áreas de conhecimento e cultura, através da recriação de uma feira da época renascentista Comunidade Educativa Comunidade envolvente Construção de Materiais de Apoio: X X X X X X X X X • Às aulas de substituição/”Espaço Teu”; • Aos Cursos de Educação Formação; • Elaboração de um manual de apoio para a disciplina de área de Integração, de nível 3. Criação de materiais e aplicação de estratégias conducentes ao aumento do interesse dos educandos e do grau de sucesso escolar Crianças, jovens dos diferentes tipos e níveis de ensino Clube do Ambiente: X X X X X X X X • Comemoração do Dia Mundial da Floresta; X • Comemoração do Dia Mundial do Ambiente; X • Comemoração do Dia do Não Fumador; X • Organização de uma exposição sobre “Doenças Sexualmente Transmissíveis”; X X X X • Organização de uma exposição sobre “Métodos Contraceptivos” e “Planeamento Familiar”. X X X Motivação dos educandos para as questões ambientais e para o estudo das ciências Educandos do 2.º e 3.º CEB; do ETP Nível2 e 3 e de CEF

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Modernização dos Serviços Administrativos do Colégio de Pina Manique: X X X X X X X X X X X X

• Instalação e testagem do software; X X • Formação do pessoal; X X • Testagem do dispositivo, com acompanhamento de pessoal especializado; X X • Primeira avaliação e introdução de correcções; X • Utilização dos novos dispositivos; X X X X • Monitorização do processo; X X X X X X X X • Avaliação e adopção de medidas de melhoria. X Redução em 30% do tempo dispendido com o tratamento da informação e de resposta a solicitações dos utentes dos serviços Funcionários dos Serviços Administrativos do Colégio Empresas fornecedoras de Software; Formadores Sinalética do Colégio de Pina Manique: X X X X X X X X X • Organização e estudo prévio dos trabalhos a realizar; X X X • Concretização da proposta final; X • Aprovação da proposta orçamental; X • Realização dos trabalhos aprovados; X X • Concretização dos acabamentos; X X • Colocação dos equipamentos nos locais previstos. X Produção de sinalética com vista a identificar espaços e percursos do Colégio de Pina Manique, através da criação de uma imagem gráfica uniformizada e apelativa Comunidade educativa Empresas de acabamentos metálicos Higiene, Segurança, Saúde e Ambiente no Trabalho: X X X X X X X X X X • Verificação das condições de saúde, segurança e ambiente dos Cursos da Área de Metalomecânica; X X • Proposta e aplicação de medidas de protecção e verificação dos sistemas de controlo e de meios e equipamentos de protecção individuais e colectivos; X X X X • Controlo periódico dos riscos resultantes da exposição a agentes agressivos; X X X • Coordenação das medidas a adoptar em caso de perigo grave e eminente e organização de planos de emergência; X • Verificação das medidas de primeiros socorros, combate a incêndios de salvamento e cuidados de emergência a vítimas de acidentes de trabalho; X • Colaboração com o responsável das instalações e equipamentos. X X X X

Implementar e operacionalizar um sistema de Higiene e Segurança no Trabalho, na Área de 9Metalomecânica Alunos, Professores, Técnicos e Funcionários da Área de Metalomecânica Bombeiros Sapadores; Protecção Civil

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Programa de Hábitos e Métodos de Estudo X X X X X X X X

• Desenvolvimento de 8 sessões de Formação; X X X X • Aplicação do programa aos alunos; X X X X • Estudo da possibilidade de adaptação do programa em contexto de Lar. X X Capacitação dos Técnicos no âmbito de metodologias que favoreçam a melhoria dos índices de sucesso escolar. Técnicos “Partilha Comigo” – Grupos de reflexão para a sexualidade • Realização de 2 sessões de reflexão: - Prevenção de comportamentos de risco X X - Intervenção dos educadores na gestão de situações problemáticas em contexto de Lar X X

• Avaliação X Preparação dos técnicos e educadores para uma intervenção preventiva ou terapêutica do ponto de vista psicológico Técnicos e educadores afectos aos Lares do Colégio

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 António Aurélio da Costa Ferreira

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Centro de Recursos: X X X X X X X X X X X X X

• Troca de know-how com serviços e entidades nacionais e estrangeiras ligadas à deficiência visual e auditiva; • Informação a profissionais, famílias e comunidade; • Desenvolvimento de materiais adaptados; • Publicações e outros produtos media: - Jornal Milénio (trimestral); - Folhetos de divulgação de serviços (periodicidade irregular);

• Actualização de dados sobre a pessoa surdocega. Disponibilização de recursos e desenvolvimento de acções de informação e formação Comunidade Serviços e Entidades Nacionais e Estrangeiras ligados à deficiência visual e auditiva “Uma Abordagem Pró-Activa” – Levantamento do Número de Crianças e Jovens Surdocegos no País: X X X X X X • Construção e actualização contínua de uma base de dados nacional, das instituições publicas e privadas que actuam na área das crianças e jovens com deficiência; X X X X X • Elaboração dos questionários; X • Lançamento do questionário e recepção de respostas; X X • Análise dos resultados; X X • Conhecimneto in loco das instituições identificadas; X X • Apresentação dos resultados. X Actualização dos dados existentes, a nível nacional, sobre população surdocega dos 0 aos 18 anos Comunidade Ministérios da Educação e da Saúde; Instituições do âmbito da Deficiência

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.1. Reforçar a prevenção. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Acompanhamento especializado na área da saúde, com adaptação de metodologias de avaliação (oftalmologia, neurologia e audiologia) X X X X X X X X X X X X X Aumento da eficácia na prevenção e qualidade da intervenção na área da saúde primária, secundária e terciária. Todos os educandos Hospitais e Centros de Saúde Intervenção com as Famílias de Pessoas com Surdocegueira x x x x x x x x x x x x x Oferta às 52 famílias de pessoas com surdocegueira de um suporte facilitador do seu desempenho e da sua participação activa e efectiva na escola e na comunidade Famílias de pessoas com surdocegueira Equipamentos Comunitários OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.2.Promover o acolhimento de crianças e jovens surdas e surdocegas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apoio Residencial a Crianças e Jovens Surdocegos X X X X X X X X X X X X X Acolhimento residencial e desenvolvimento de programas promotores de autonomia pessoal, de modo a facilitar o processo de habilitação e reabilitação, abrangendo 20 crianças e jovens. Crianças e Jovens surdocegos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.4. Promover a reabilitação. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Educação e Reabilitação de Crianças e Jovens Surdocegas X X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de apoio educativo reabilitativo especializado a 28 crianças/jovens surdocegas Crianças e jovens surdocegos Famílias; Hospitais; Autarquias; Equipamentos Comunitários; Jardins-de-infância; A.T.L. Actividades de Reabilitação Específicas: X X X X X X X X X X X

• Hipoterapia (4 crianças) • Fisioterapia (1 criança) • Psicomotricidade (28 crianças) • Estimulação sensorial (28 crianças) Desenvolvimento das capacidades psicomotoras das crianças e jovens surdocegas, com vista à melhoria da sua postura e reabilitação terapêutica e desenvolvimento sensorial Crianças e jovens surdocegos APPC; Centro Hípico do Campo Grande; Parceiros Comunitários Desenvolvimento da Comunicação X X X X X X X X X X X • Apoio à comunicação oral; • Escrita na mão; • Braille e Braille na mão; • Língua gestual • Dactilologia; • Sistemas alternativos motores, bidimensionais e tridimensionais. Desenvolvimento de aulas de comunicação perceptiva e expressiva, para 28 crianças e jovens surdocegos, de modo a fornecer-lhes uma forma de comunicação estruturada. Crianças e jovens surdocegos

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.5. Promover a inserção social e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apoio à Pessoa Surdocega Adulta: X X X X X X X X X X X X X

• Identificação de necessidades; • Apoio institucional, familiar e residencial; • Desenvolvimento ou adaptação de sistemas alternativos de comunicação; • Encaminhamento para rede social local; • Orientação vocacional ou profissional; • Apoio residencial esporádico. Suporte especializado que permita ao surdocego adulto desenvolver um processo de autonomia pessoal e social, envolvendo 49 pessoas. Surdocegos Adultos Hospitais; CERCIS; IEFP; Famílias; CDSS; SCM; Autarquias Projecto Agro-Ambiental X X X X X X X X X X X Projecto Culinária X X X X X X X X X X X Projecto Expressão e Criação Artística X X X X X X X X X X X Desenvolver competências pessoais de 28 educandos, nas áreas ambiental, culinária e de expressão criativa, com vista à sua inserção social profissional. Crianças e jovens surdocegos C.M. de Lisboa; Entidades da Área da Cultura; Comunidade OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 3. Desenvolver processos de aprendizagem, formação e integração socioprofissional de crianças e jovens surdas e surdocegas, e o apoio social a adultos surdocegos. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 3.6. Conceber e implementar novas formas de intervenção específicas para este grupo alvo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Centro de Novas Oportunidades X X X X X X X X X X X X Reconhecimento, validação e certificação de competências e de saberes adquiridos ao longo da vida à pessoa surda, cega e surdocega; Desenvolvimento de formação complementar; Prevê-se a inscrição de 140 pessoas: 80 em processo de RVCC e certificação de 60, nos níveis B1, B2 e B3. Surdos, Cegos e Surdocegos ACAPO; APS; IEFP; DGIDC – Direc. Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; SNRIPD – Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração de Pessoas com Deficiência

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Formação contínua de Técnicos na área da surdocegueira: X X X X X X X X X X X

• Formação em Língua Gestual; • Formação em Braille; • Formação em Orientação e Mobilidade; • Formação em sistemas alternativos de comunicação; • Formação em criação de materiais adaptados; • Orientação de estágios. (1 estágio profissional e 2 académicos). Sensibilização, formação e informação de técnicos na área da surdocegueira, de modo a qualificá-los para exercerem uma acção educativa especializada eficaz envolvendo todos os colaboradores. Docentes, Técnicos e Pessoal Auxiliar ACAPO; APS; APPC

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 CEAS - Centro de Educação e Acção Social

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Centro. Comunitário: X X X X X X X X X X X X X X

• Atendimento e apoio social: - Apoio psicossocial, psicológico e psicopedagógico; - Desenvolvimento a parentalidade; - Atendimento e encaminhamento de situações de RSI e violência doméstica, entre outras; - Orientação vocacional; - Encaminhamento para formação para a formação e emprego. Promoção do desenvolvimento sustentado das 172 famílias residentes na Urbanização N. Sr.ª da Conceição, tendo em vista a sua inclusão social plena Famílias residentes na Urbanização N. Sr.ª da Conceição CPCJ; União das Mulheres Alternativa e Resposta; CAT; SS; TFM; Hospital Garcia da Horta; AMI; Centro Saúde da Banática; IEFP

• Organização de Moradores: - Gestão social do condomínio com fins complementares ao atendimento; - Jornal trimestral “O mensageiro” Apoio à qualificação e autonomia de 11 empresários da Urb. N. Sr.ª da Conceição, no sentido de melhorar as suas condições económicas (autonomia financeira) Empresários da Urb. N. Sr.ª da Conceição IEFP

• Apoio à criação e desenvolvimento de actividades económicas autónomas (Microempresas) • Berçário/Creche Desenvolvimento de actividades com vista à promoção do crescimento saudável e desenvolvimento integral de 27 crianças Crianças entre os 4 e os 38 meses e suas famílias Centro de Saúde de Almada • Educação Pré-Escolar Desenvolvimento de competências, em 50 crianças em idade pré-escolar, para a sua integração plena no percurso escolar regular Crianças entre os 3 e os 5 anos e suas famílias

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• A.T.L. – Actividades de Tempos Livres - Desenvolvimento do Projecto ECO (Educar Com Optimismo); Ocupação de 50 crianças em actividades de tempos livres, como meio de promover o sucesso escolar, prevenir o abandono escolar precoce e desenvolver competências sócio-culturais Crianças entre os 6 e os 12 anos

• Intervenção com as famílias: - Apoio da natureza social e psicológica; - Articulação com o S.S. no âmbito do RSI; - Desenvolvimento das competências parentais; - Inserção sócio-profissional. Acompanhamento das famílias das 127 crianças do berçário, jardim de infância e ATL Famílias Projecto “Crescer Com Emoção”. Promoção do desenvolvimento sócio--emocional de 100 Crianças Crianças entre os 3 e os 12 anos OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES • Apartamento de Autonomia sénior: X X X X X X X X X X X X X X Promoção da autonomia e da integração na vida comunitária de 3 idosos Idosos isolados

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• A caminho da autonomia X X X X X X X X X X X X X X - Levantamento e classificação da informação; - Apuramento de custos unitários/utente/resposta social; - Levantamento de receitas próprias e externas; - Análise da sensibilidade do custo beneficio; - Rectificação do Orçamento 2006; - Proposta do Orçamento 2008; - Execução orçamental 2007.

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Francisco Margiochi

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.1. Promover estratégias diversificadas de carácter preventivo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto “A Minha Escola é Segura”: X X X X X X X X X

• Realização de 3 sessões: - “Sexualidade e Afectos”; X X X - “Dependências”; X X X - com a PSP; X X X • Realização de 2 Colóquios: - “Higiene Alimentar”; X X X X - “Despertar para a Cidadania”; X X • Realização de Consultas: - de Planeamento Familiar; X X X - de Nutrição Equilibrada. X X X X Promoção de uma cultura de segurança e prevenção de comportamentos de risco, com o envolvimento de 40 educandos. Todos os educandos (Paiã) Centro Saúde da Pontinha; Hosp. St.ª Maria; PSP; Ass. Positivo; Ass. Remar; Ass. Planeamento Familiar “Um Dia na Escola” (com os pais) (exposição de trabalhos, convívio e partilha de saberes) X X X X Interacção com as 38 famílias dos educandos pelo menos 4 vezes por ano lectivo. Encarregados de educação e familiares próximos Famílias

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES “ Férias em Acção/Animação Ambiental”(Arrife, Paiã, Areia Branca e Matela): X X X X X X X

• Percursos interpretativos: Mata do Arrife; Planalto de St.º António; • Oficinas de Ciências Naturais; • Actividades de integração na Comunidade; • Actividades desportivas; • Actividades lúdicas e artísticas. Desenvolvimento de actividades de ocupação salutar de tempos de férias, em programas de animação ambiental de elevada qualidade, envolvendo: Arrife/Paiã – mais 300 utentes; Areia Branca – trabalho diário com grupos até 45 utentes durante 80 dias por ano; Matela – trabalho diário com grupos até 20 utentes durante 60 dias por ano

Crianças e Jovens; Técnicos e Acompanhan tes da CPL e de outras Entidades Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros; Município de Alcanena; Juntas de Freguesia; Associações; Empresas Locais e Entidades de Desenvolvimento Local “Arrife Vivo” – Educação Ambiental X X X X X X X X X X X Promoção de uma consciência cívica para as questões agro-ambientais, através do desenvolvimento de actividades diversas com cerca de 2000 crianças e jovens Crianças e Jovens da CPL e de outras Entidades Parque Natural das Serras D’Aire e Candeeiros; Municípios de Alcanena e Santarém; Juntas de Freguesia; Associações e Empresas Locais

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Educação Integral Centrada no Ambiente e Promoção do Ensino Experimental das Ciências: X X X X X X X X X X X X X X

• Exploração hortofrutícola (500 crianças e jovens); • Anilhagem científica de aves (12 sessões para 300 crianças e jovens); • Pólo de recepção de fauna selvagem – Atelier de Ciências (500 utentes, incluindo técnicos acompanhantes); • Laboratório de Ciências Naturais (1500 crianças e jovens); • Compostagem – a arte da transformação dos resíduos orgânicos (300 crianças e jovens); • Oficina de Apicultura (500 crianças e jovens); o Asinomediação (1500 crianças e jovens); • Reserva de animais domésticos e de raças autóctones (1000 educandos)

Crianças e jovens da CPL e de outras Instituições • Estação meteorológica; Crianças e jovens da EAFM • Doçaria Tradicional (participação de 300 utentes); • Viveiro de Plantas (participação de 1500 utentes);

Sensibilização e desenvolvimento de competências nas áreas de Agricultura, Pecuária e Ambiente Educandos do 2.º e 3.º anos do Curso de Operador Agrícola; Crianças e jovens da CPL e de Outras instituições

Empresas e Técnicos de Agricultura Biológica; Parque Natural das Serras D’Aires e Candeeiros; ICN Instituições de Investigação e Desenvolvimento; Escola Superior Agrária de Santarém; Ass. de Produtores Apícolas; Direcção Regional Agrícola do Ribatejo Oeste; Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino; Agrupamento de Defesa Sanitária; Instituto de Meteorologia e Geofísica

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.1. Reforçar a orientação escolar e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Sensibilização para a Área Agro-Ambiental X X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de programas curtos (de 1 a 9 meses de duração) e personalizados de sensibilização para uma profissão em mundo rural. (12 educandos) Educandos fora da escolaridade obrigatória Entidades de Desenvolvimento Local; Empresas Locais OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.4. Desenvolver o modelo do ensino profissional e reforçar a formação em alternância, tornando-o um modelo de referência. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Oficina de Informática X X X X X X X X X X X Desenvolvimento de acções com 30 formandos do curso de Operador Agrícola de modo a capacitá-los para a utilização do computador e a torná-los aptos a utilizar as ferramentas do Word, do Excel e da Internet, como meio didáctico transdisciplinar. Formandos do 2.º e 3.º anos do Curso de Operador Agrícola Centro Profissional para o Sector Alimentar da Pontinha; Outras Entidades

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.5. Promover a inserção social e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto Sócio-Educativo – Incluir: X X X X X X X X X X X X

• Levantamento e análise das prioridades de intervenção; X X X X X X • Pesquisa de cursos; X X • Escolha e elaboração de planos curriculares adequados à população alvo; X X X X X X • Contacto e criação de protocolos com parceiros; X X X X X • Elaboração e desenvolvimento de novas respostas na área social. X X X X X X Inclusão escolar e profissional de 63 jovens em situação ou em risco de abandono escolar, desenvolvendo competências sociais e pessoais para a sua inserção social, escolar e profissional Jovens em situação ou em risco de abandono escolar, essencialmente do Concelho de Odivelas C.M.Odivelas; J.F.Odivelas; J.F.Pontinha; Escola Prof. Agrícola D. Dinis; Centro Paroquial da Ramada; CPCJR Odivelas, Escola Segura; Escolas da zona Estágios e Inserção Profissional: X X X X X X X X X X X • Selecção das empresas para realização dos estágios; X • Celebração de protocolos com as empresas; X • Reuniões com os encarregados de educação; X X X • Colocação e acompanhamento dos estágios; X • Inserção no mercado de trabalho; X X X X X X X • Acompanhamento pós-colocação. X X X X X X Realização de estágios em empresas para 100% dos formandos e inserção profissional de todos os que não pretendam seguir os estudos (17 formandos). Jovens do 3.º ano de Nível 2 Empresas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Jornal Escolar: “O Jornal da Margiochi”: X X X X X X X X X X X Envolvimento de toda a comunidade educativa num projecto global, que seja um meio privilegiado de comunicação/aprendizagem e que permita desenvolver competências de escrita e leitura. Publicação de 3 Jornais por ano Comunidade educativa (incluindo os Encarregados de Educação) e parceiros da EAFM Cidadania e Arte: X X X X X X X X X X X

• Realização de ateliers temáticos: pintura, expressão plástica, expressão dramática, dança e jogos; X X X X X X X X X X • Celebração de datas festivas; X X X X X • Actividades relacionadas com o ano lectivo; X X X • Realização de uma “Gincana verde”; X • Realização de uma colónia de férias aberta. X Desenvolvimento de actividades lúdico-expressivas que contribuam para a integração social e escolar das crianças e jovens Todos os educandos Juntas de Freguesia; Escolas da zona OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Formação Agro-Ambiental para Colaboradores: X X X • Formação para colaboradores da EAFM; X X • Formação para técnicos da CPL; X • I Jornadas de Educação Agro-Ambiental da CPL (50 participantes). X Formação de 20 colaboradores da EAFM e de 20 Técnicos da CPL e de Instituições Locais, em acções de 25 horas, apelando à tomada de consciência cívica no mundo ambiental. Colaboradores da EAFM, Técnicos da CPL e de Instituições Locais Parceiras da EAFM Formadores do PNSAC; Formadores de Empresas Agro-Ambientais; Professores da Escola Superior Agrária de Santarém

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Centro Cultural Casapiano

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.6. Promover actividades de desenvolvimento global, designadamente nos domínios: relacional, cívico, cultural e recreativo. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Implementação do Núcleo de Actividades de Expressão X X X X X X X X X X X X

• Identificação das actividades de expressão em funcionamento ou programadas nos CED; X X X • Identificação e catalogação dos recursos culturais da comunidade e sua disponibilização aos CED; X X X • Garantia da participação de Grupos de Expressão em iniciativas da CPL e no exterior, através da gestão coordenada dos recursos existentes X X X X X X X X X X X X • Incentivo à colaboração, intercâmbio e partilha de recursos entre os CED; X X X X X X X X X X X X −−−− Apoio à formação global das crianças e jovens da CPL, tendo em conta a sua origem sócio-cultural, trajectórias culturais e experiências de vida. Comunidade Educativa Instituições Culturais; Juventude Musical Portuguesa; Escola JB Jazz

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Arquivo Histórico da CPL X X X X X X X X X X X X X X

• Implementação da Portaria de Gestão de Documentos de Arquivo da CPL • Implementação do DocArquivo (Arquivo Histórico) • Implementação do DocImagem (Arquivo Fotográfico)

• Restauro e acondicionamento do acervo de mapas e plantas do século XIX e XX −−−− Criar instrumentos arquivísticos que permitam uma melhor gestão, comunicação e acessibilidade dos documentos nas suas várias fases (arquivo corrente, intermédio e definitivo); −−−− Optimizar os recursos de referência para os investigadores/utilizadores (acesso e comunicabilidade da informação); −−−− Melhorar as condições de preservação e conservação do espólio iconográfico (fotografias, mapas, plantas e desenhos)

Utilizadores Internos e Externos Torre do Tombo Divulgação e Gestão da Informação: (Biblioteca César da Silva)

• Criação e implementação do Serviço de Referência e Pesquisa da Biblioteca César da Silva; • Integração da base de dados actual (DocBase) numa base de dados geral e web (comum a todo o C.C.C.); • Promoção e marketing dos serviços disponibilizados X X X X X X X X X X X X X X −−−− Melhoria no serviço e na qualidade do atendimento aos utilizadores do CCC (apoio personalizado); adesão à sociedade da informação e do conhecimento;

−−−− Modernização da biblioteca para que os utilizadores interajam com este serviço Alunos, Docentes, Funcionários da CPL e Público Externo (Investigadores) Empresas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Implementação de um Sistema de Gestão de Bases de Dados Único (Museu, Biblioteca e Arquivo do CCC) X X X X X X X X X X X X X X −−−− Unificação de toda a informação referente ao Museu, Biblioteca e Arquivo do C.C.C. numa só base informática, de modo a possibilitar, através de pesquisa local e on-line, a disponibilização da informação de uma forma eficaz e organizada Utilizadores Internos e Externos Empresas Gestão e Divulgação do Património Artístico e Cultural X X X X X X X X X X X X X X −−−− Desenvolvimento de acções com vista à captação do interesse do público pelo património e equipamentos culturais Público Interno e Externo Rede Portuguesa de Museus; Equipamentos Culturais; Escolas Alargamento e Consolidação do papel do Museu na Rede da CPL X X X X X X X X X X X X X

• Actualização do inventário das colecções e do Museu x x x x x x x x x x x x x • Implementação e divulgação do Centro de Documentação do Museu x x x x x −−−− Criação de instrumentos de referência para uma gestão eficaz do museu

−−−− Divulgação, preservação e conservação do espólio do museu Biblioteca César da Silva • Criação e implementação do blog “O Sítio do César” x x x x x x x x x x x x x • Criação e implementação do Serviço de Referência e Pesquisa da Biblioteca x x x x x x x x x x x x x • ntegração da base de dados actual numa base de dados geral e web (comum a todo o CCC) x x x x x x x x x x x x x −−−− Adesão à Sociedade da Informação e do Conhecimento. Modernização da Biblioteca.

−−−− Atrair novos públicos, manter os actuais. −−−− Construção de uma comunidade com os utilizadores e visitantes da Biblioteca.

Utilizadores Internos e Externos Realização de Exposições Temporárias e Outros Eventos: X X X X X X X X • I Encontro de Culturas Juvenis; X X X • Exposição de escultura dos alunos da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha; X X • I Convenção Nacional Star Wars; X • Exposição comemorativa da fundação da CPL. X X X −−−− Divulgação da CPL e captação do público jovem através de uma programação cultural de qualidade. Comunidade Educativa e público em geral, sobretudo jovens Entidades com intervenção nas áreas dos diversos eventos

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PLANO DE ACTIVIDADES 2007 Serviços Centrais

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Inserção e Mediação

• Formulação de propostas de novas metodologias de acolhimento para implementação na Rede CPL • Coordenação e implementação de processos intra e inter institucionais, no âmbito dos estágios profissionais e curriculares e do voluntariado, entre outros • Participação em projectos e parcerias ao nível do acolhimento em internato X X X X X X X X X X X X X X Apoio às equipas dos Estabelecimentos nas diferentes áreas de intervenção, garantindo a intercomunicabilidade Rede CPL Organismos/ Entidades com intervenção em matéria de Infância e Juventude OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 1. Conceber e desenvolver novos modelos de intervenção, nomeadamente de acolhimento residencial, inovadores e diversificados, melhor adequados aos diferentes perfis das crianças e jovens, e intensificar o trabalho de proximidade com as famílias. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 1.3. Desenvolver novas respostas. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Equipas de Acompanhamento para a Inserção: X X X X X X X X X X X • Definição do perfil do educador de referência; X X X • Delineamento do processo de retorno/inserção; X X X • Avaliação; X X • Elaboração de relatório. X Definição de metodologias e estratégias de intervenção, direccionadas para os processos de desvinculação Crianças e jovens em acolhimento residencial Unidade de Tratamento e Socialização X X X X X X X X X X X X X X • Aprovação do novo modelo de intervenção; X • Organização da estrutura física; X X X X • Constituição da equipa; X X • Formação da equipa técnica; X X • Selecção de jovens para admissão; X X • Abertura à comunidade; X X • Implementação do projecto; X X X X • Apresentação de relatório de progresso. X Concepção de um modelo residencial com uma forte e sustentada intervenção terapêutica, para jovens com perturbações emocionais e com fortes dificuldades de interacção social, como alternativa ao modelo residencial de cariz familiar existente na CPL Jovens do sexo masculino entre os 13 e 16 anos Serviços de Saúde Mental; Comunidades Terapêuticas

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Orientação, coordenação e acompanhamento técnico pedagógico da oferta educativa X X X X X X X X X X X X X X Criação de procedimentos que facilitem o trabalho entre os Estabelecimentos e promovam o desenvolvimento de dinâmicas pedagógicas, de cooperação e de inovação Rede CPL Plano de Acção para a Matemática

• Dinamização, acompanhamento, apoio técnico e avaliação da aplicação do Plano nos Estabelecimentos X X X X X X X X X X X X X X Melhoria dos resultados na disciplina de Matemática Rede CPL Plano Nacional de Leitura • Dinamização, acompanhamento, apoio técnico e avaliação da aplicação do Plano nos Estabelecimentos X X X X X X X X X X X X X X Melhoria dos resultados na disciplina de Língua Portuguesa Rede CPL OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 2. Garantir percursos educativos inclusivos e personalizados, através de uma escolaridade prolongada e de um ensino profissional de qualidade. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 2.1. Reforçar a orientação escolar e profissional. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒

OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Processo de Orientação: • Sistematização do Processo de Orientação; X X • Divulgação do Processo de Orientação aos Estabelecimentos; X • Monitorização e Controlo; X X X X X X X X X X X • Apresentação de Relatórios. X X X X Apoio às equipas de orientação escolar e profissional através do desenho de um processo de orientação e da implementação de um sistema de monitorização e controlo Equipas de Orientação Escolar e Profissional Universidade do Minho

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Definição e Implementação da Estratégia de Comunicação e Relações Públicas da CPL: X X X X X X X X X X X X X X

• Consolidação de uma estratégia de comunicação da CPL: Newsletter; X X X X • Edição mensal da Newsletter; X X X X X X X X X X X X X X • Organização do Gabinete de Áudio-Visuais (captação de imagens; produção e pós-produção de filmes; arquivo de imagens); X X X X • Participação em certames de promoção institucional (exposições, feiras, eventos); X X X X X X X X X X X X X X • Organização e realização de cerimónias escolares/académicas e eventos científicos; X X X • Produção e actualização de conteúdos Web. X X X X X X X X X X X X X X Reforço da identidade e da visibilidade da CPL, e promoção da sua imagem a nível interno e externo. Rede CPL e Público em Geral Escuta aos Utentes: X X X X X X X X X X X X X X • Aplicação do questionário; X X X X X X X X X X • Tratamento da informação; X X X X X X X X X X X X • Análise dos resultados; X X X X X X X X X X • Apresentação de Relatório Intercalar. X X Promoção da escuta aos utentes da CPL (Crianças/Jovens e suas Famílias), através de instrumentos criados para o efeito, tendo em vista conhecer o grau de satisfação quanto aos resultados da intervenção da CPL e as suas expectativas quanto ao futuro Utentes da CPL Team-Work Consultores Descentralização de Procedimentos Administrativos pelos diversos Estabelecimentos: X X X X X X X X X X X X X • Implementação local do SRH dos diversos Estabelecimentos; X X • Implementação local do SIF/SAP dos diversos Estabelecimentos; X X X • Formação de colaboradores; X X X X X • Entrada em produtivo; X X X X • Monitorização do projecto. X X X X X X X X Aumento da eficiência/eficácia dos procedimentos administrativos e gestão racional dos recursos Rede CPL

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Interacção entre os níveis Local e central no âmbito dos Serviços de Gestão e Administração: X X X X X X X X X X X X X

• Sistematização dos conteúdos funcionais; X X • Identificação dos constrangimentos; X • Definição da metodologia a adoptar; X • Divulgação da metodologia; X • Aplicação e monitorização. X X X X X X X X X Optimização funcional e melhoria da qualidade processual Rede CPL Orçamentação por Estabelecimento: X X X X X X X X X X X X X • Análise das propostas de actividades a desenvolver por cada Estabelecimento; X X • Análise exaustiva dos custos associados a cada Estabelecimento; X • Elaboração dos orçamentos; X • Análise e consolidação dos orçamentos; X • Monitorização. X X X X X X X X Elaboração de orçamentos por Estabelecimento e consequente promoção de uma gestão racional de recursos, participada. Rede CPL Implementação de uma Intranet na CPL: X X X X X X X X X • Identificação da informação a disponibilizar; X X • Selecção de plataforma tecnológica; X • Identificação e análise de constrangimentos infraestruturais; X • Definição de modelo de funcionamento; X • Início de disponibilização de informação X • Fase experimental; X X X • Avaliação do impacto; X X • Correcção das deficiências detectadas; X • Fase normal. X Implementação de uma intranet na CPL, como forma de disponibilizar informação relevante sobre o funcionamento da Instituição e garantir o acesso de todos os funcionários à informação Rede CPL Higiene e Segurança Alimentar no Internato: X X X X X X X X X X X X X • Diagnóstico das condições higio-sanitárias e de funcionamento do internato; X • Elaboração de normas de qualidade, procedimentos e fichas de registo; X X • Elaboração de manuais; X X • Realização de acções de formação; X X • Implementação e verificação in loco de normas e procedimentos; X X X • Revisão da documentação; X • Realização de auditorias internas. X X X X X Garantia da higiene e segurança alimentar no internato, através da implementação de normas e procedimentos para minimizar riscos de intoxicações e toxinfecções alimentares Rede CPL

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Consultadoria Jurídica X X X X X X X X X X X X X X � Regularização do património da CPL X X X X X X X X X � Instrução e acompanhamento de processos disciplinares X X X X X X X X X X X X X X � Acompanhamento de situações litigiosas X X X X X X X X X X X X X X � Acompanhamento de processos X X X X X X X X X X X X X X Apoio e aconselhamento jurídico Rede CPL Projecto CPL– RIS(s) – Rede de Intervenção Social (Serviços): X X X X X X X X X X X X X X

• Envolvimento e participação contínua de todos os Colaboradores da CPL; X X X X X X X X X X X X X X • Implementação da nova estrutura orgânica da CPL, consubstanciando-a como Rede de Intervenção Social; X X X X X X X X X X X X X X • Definição de objectivos a curto, médio e longo prazo e dos programas de execução com os respectivos orçamentos; X X X X X X X X X X • Portefólio de Serviços; X X X X X X • Elaboração e proposta do novo Quadro de Pessoal; X X X • Estruturação do sistema de informação, gestão e desempenho. X X X X X X X X X X X X X Implementação do processo de reestruturação da CPL Rede CPL

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Planeamento, programação e execução das seguintes obras: Rede CPL

• Colégio N.ª Sr.ª da Conceição - Remodelação do jardim de infância - Execução da obra X X X X X X X D.G. Edif. Monum. Nac. • Instituto Jacob Rodrigues Pereira o Consolidação de terrenos ao nível das fundações - Lançamento do concurso público X X X - Execução da obra X X X X X X o Substituição de coberturas e impermeabilização de caleiras, incluindo selagem de fissuras interiores e exteriores de paredes - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X X - Execução da obra X X

• CEAS – Impermeabilização de juntas de dilatação e selagem de fissuras em paredes de muretes e casas das máquinas e substituição de duas coberturas - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X • CCC – Beneficiação de interiores e exteriores (impermeabilização de juntas, substituição de pavimentos em madeira, protecção de degraus, substituição de molas de pavimento, etc.) - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X • Provedoria - Reformulação do hall dos pisos 0 e 1 - Execução do projecto X X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• Lar Augusto Poiares (CRVCC) – Pintura da fachada exterior - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso público X - Execução da obra X X • Colégio de Pina Manique o Recuperação das fachadas do edifício do refeitório, armazéns e cozinha - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X X - Execução da obra X X o Substituição de coberturas adjacentes e impermeabilização de caleiras do Pavilhão Januário Barreto - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X

• Colégio de D. Nuno Álvares Pereira – Reparação de coberturas e de sótão do edifício - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X X X • Colégio de D. Maria Pia (em fase de apreciação) • Colégio de António Aurélio da Costa Ferreira – Substituição de janelas e portas e criação de novos espaços - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso público X - Execução da obra X X • Colónia de Férias da Areia Branca – Pinturas exteriores e interiores e impermeabilização de terraços em edifícios degradados - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso público X X - Execução da obra X X

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.1. Modernizar a CPL do ponto de vista dos processos e procedimentos organizativos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• Projecto Raia – Recuperação de 3 apartamentos arrendados em Alvalade - Elaboração do caderno de encargos X X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X

• Instalação de novos Lares o Recuperação do andar da Rua Visconde Valmor - Elaboração do caderno de encargos X X - Lançamento do concurso público X - Execução da obra X X o Recuperação do andar da Rua do Chibuto, lote 435 - Elaboração do projecto X X X - Preparação e entrada do projecto na CML X X - Lançamento do concurso - Execução da obra o Recuperação de uma vivenda em Mem Martins - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X - Execução da obra X X

• Prédios arrendados – Substituição de canalização de água quente e de água fria em 26 apartamentos - Elaboração do caderno de encargos X - Lançamento do concurso X X - Execução da obra X X

• Organização e actualização permanente de arquivos das cartografias das cartografias e plantas referentes ao património da CPL - Organização do Arquivo X X X - Digitalização de plantas X X X X X X X X X

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Curso de “Acolhimento em Instituição”:) X X

• Caracterização do público-alvo; X X • Homologação do Curso; X X • Organização das turmas; X • Realização do Curso (execução dependente do ME) Qualificação de Nível IV dos Educadores da CPL Educadores da CPL Instituto Superior de Serviço Social Candidatura no âmbito do Programa Sócrates – Acção Arion X X Criação de competências que permitam o desenvolvimento de uma educação de qualidade, mediante a cooperação entre os Estados Membros Responsáveis do sector da educação que exercem funções de gestão, avaliação, formação ou orientação Agência Nacional dos Programas Sócrates e Leonardo Da Vinci; Outros Parceiros a definir

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Projecto Piloto: “Transfert de profils métiers-formations pour développer la relation d’aide aux publics en situation d’abandon” – RELAIS II: X X X X X X X X X X X X X X

• Elaboração de diagnóstico de necessidades, avaliação dos trabalhos anteriormente realizados e reajustamento do projecto; X X • Redacção de referenciais profissionais adaptados à realidade de cada um dos países parceiros; X X • Realização de reuiões transnacionais envolvendo todos os parceiros; X X X X X • Tranferência dos resultados; X X X X X X X X X X X • Validação dos referenciais profissionais e de formação. X Qualificação dos trabalhadores sociais que intervêm junto da população em situação de abandono. (Parceria Transnacional) Agentes educativos da CPL ISS; Ass. dos Profissionais de Serviço Social; Ass. Casapiana de Solidariedade; SCM Lisboa; IEFP; Inst. Piaget; ISSS; IAC; UGT; Sindicato Quadros Técnicos do Estado; Univ. do Minho; Assoc. para o Bem-Estar Infantil; Parceiros transnacionais “O Poder da Informação no Trabalho em Equipa”) X X X X • Execução do Módulo sobre “Informação e Ética Comunicacional”; X • Execução do Módulos sobre “Ética e Deontologia Profissional”; X • Realização de acções práticas e de workshops sobre “Intervenção e Segredo Profissional”. X Envolver 30 agentes educativos em acções de aquisição de competências para o trabalho em equipas multidisciplinares Agentes Educativos (professores, educadores, assistentes sociais e psicólogos) Especialistas internacionais; Universidades Legislação sobre os direitos das Crianças: X X X X X X X X • Formação X • Replicação da formação recebida X X • Discussão de casos práticos; X X X • Construção de um espaço de discussão de casos; X X X X • Tradução/Publicação de um Manual X X X X X X X X X X Desenvolvimento de competências no âmbito dos direitos das crianças, abrangendo, progressivamente, todos os agentes educativos Colaboradores das Equipas Técnicas e Técnico-educativas Especialistas internacionais; Escolas e Universidades; CPCJ; Tribunais

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Plano de Formação para 2007 X X X

• Diagnóstico das necessidades de Formação X • Pesquisa, selecção e sistematização das acções de formação adequadas às necessidades diagnosticadas X • Elaboração e aprovação do Plano X Tornar o Plano de Formação um instrumento estratégico ao serviço do desenvolvimento da Rede CPL Rede CPL Realização das seguintes acções de formação • Prevenção da Violência em Ambiente Escolar X • Gestão de Conflitos: Desenvolvimento de Competências Sociais/Interpessoais X • Prevenir e Intervir em Desajustamentos Emocionais e comportamentais X • Organização do Trabalho e Gestão do Tempo X • Relações Humanas em Contexto Escolar X • Liderança Pedagógica e Projecto X • Formação Educacional e Apoio Pedagógico X • Seminário sobre Intervenção Individual e Familiar em Abuso Sexual de Crianças X • NEE – Dificuldades de Aprendizagem X • Língua Gestual Portuguesa (2 turmas) X X • Definição e Avaliação de Competências: Estratégias, Técnicas e Instrumentos X • Intervenção Precoce X • Seminário sobre Modelos de Intervenção Familiar / “Formação Parental” X

Qualificação dos recursos humanos da Instituição através da aquisição e melhoria de competências Prevê--se que as acções a desenvolver abranjam um total de 745 participantes Colaboradores da CPL Formadores; Entidades e Serviços de Formação

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES

• Construção de Projectos de Vida X X • Seminário sobre Vinculação X • Animação de Tempos Livres X • A Biblioteca Escolar e as Literacias do séc. XXI • As Práticas de Tratamento Documental na Biblioteca Escolar • Gostar de Aprender Matemática X • Como Ajudar as Crianças e Jovens na Construção da Leitura e da Escrita X • O Papel do Ensino Experimental na Construção de Competências no Domínio das Ciências Físicas e Naturais X • Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Abordagem Curricular X • Qualidade e Modernização Administrativa X • Gestão Patrimonial e Financeira X • Animação e Dinamização de Projectos TIC nas Escolas • A Utilização das TIC nos Processos de Ensino-Aprendizagem X X • As TIC em Contextos Inter e Transdisciplinares X • Factores de Liderança na Integração das TIC nas Escolas (a confirmar) • Windows, Word e Excel X X • O Papel do Assistente de Apoio Residencial X

• Projecto “Crescer e Brincar” X X X X • A Violência e o Risco na Infância e Adolescência X • Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras – Construção de Actividades Interactivas para a Internet X • Projecto Educativo Religare X • Trabalho em equipa

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OBJECTIVO ESTRATÉGICO: 4. Modernizar a CPL e executar o processo de reestruturação orgânica. Desenvolver as competências técnicas e humanas dos seus agentes. OBJECTIVO INTERMÉDIO: 4.2. Qualificar os recursos humanos. PROJECTO/ACTIVIDADE EXECUÇÃO PREVISTA DESIGNAÇÃO ⇒ J F M A Mai JN JL AG S O N D ⇒ OBJECTIVO OPERACIONAL DESTINATÁRIOS OUTROS INTERVENIENTES Apoio à Formação Externa X X X X X X X X X X X X

• Pesquisa e divulgação seleccionada ou genérica sobre formação externa • Enquadramento dos pedidos no Plano de Formação da CPL e disponibilização de informação sobre a oferta disponível nas áreas solicitadas • Inscrição dos colaboradores junto de entidades externas Qualificar os recursos humanos através da participação em acções de formação externas, complementares às existentes no Plano de Formação da CPL Colaboradores da CPL Entidades e Serviços de Formação externos Divisão de Contabilidade e Património Divisão de Pessoal e Vencimentos Plano de Formação para 2008 • Diagnóstico das necessidades de Formação X X X X X X X • Pesquisa, selecção e sistematização das acções de formação adequadas às necessidades diagnosticadas X X X X X X • Elaboração e aprovação do Plano X X • Organização de candidaturas a programas comunitários para financiamento da formação X X X X X X X X X X X X X Tornar o Plano de Formação um instrumento estratégico ao serviço do desenvolvimento da Rede CPL Rede CPL

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