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1/ ANIMAI UKA\

or im ito vlkmmeranZnririr Omitiu Vtittit

Fundado em 2 de janeiro de 1904 Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006 Edlçâon0 39.57:

«Competitividade pode cair

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I r Ia I¦ i |/| y¦ i-fl BvseI

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Outras regiões do país poderão fazer produção de codificadores e ainda ganhar 5% de isenção de I PI caso haja mudanças na nomenclatura do produto

Entretenimento WártSÜà tem CQtlttatO& Negócios

Embaixada dos EUA noBrasil inaugura escritóriovirtual no Amazonas «^023

para construir usina

Página 5

Eletros

não prevê"bons ventos

no futuro"Casoo preço dos insumos

continue em alta, a Eletros

(Associação Nacional de Fa-bricantes de Produtos Ele-troeletrônicos) acredita queo faturamento caia mais,além da atual queda de 6%.

Página 8

Concursados

podem ter

suas vagascanceladasDe acordo com a Semed

(Secretaria Municipal deEducação), os 281 profes-sores e pedagogos queainda não se apresenta-ram à coordenação da se-cretaria podem perder odireito às vagas.

Página 20

_$Efci _^^^^

^3ac ^¦flfl __\

A empresa Wartsila fechouum novo contraio para a cons-trução dc uma usina termc-létrica cm Manaus. A parceriafoi firmada com a Rio Ama-zonas Kncrgia. grupo que pos-sui como principal acionistano mercado financeiro I in-vestidoraC.risga.

0 contrato tem duração es-

pecificada de 20 anos. se-

gundo divulgado pelas empre-sas. que terão missão de suprir-a partir do acordo- energia

para a capital ama/onense.Wlãrtsilã já havia assinado

recentemente dois contratostle operação e manutenção

(O&M) em Manaus. Em abril,I empresa fechou com a Com-

panhia Energética Manauarae, em março, com a Geradorade Energia do Ama/onas, A ca-

pacidade total de geração daWàrtsilà no país, em volume

potencial, chega a 700 MW.

Pagina 6

Inauguração será no Palácio Rio Negro, hoje, íoh

,.

Tropical Hotel sedia evento de marketingPágina 4

Editorial

O governo do Es-tado do Amazonasdeve ficar atento paraos problemas que vêm

sendo percebidos emSão Paulo. Investi-mentos em segurançasocial, nesse contexto,não devem ser entendi-dos como gastos. A so-ciedade deve ser privi-legiada e o Estado temde agir com rigor.

Página 2

ÇQBfflQdBUlCompra Venda %

PBüóleo 68,08 68,1 -3,6

Ouro 680.6 681,6 -4,5

Pinto 1319 \*m -76

Platinei 1270 1278 4.7

Palácio 363 369 -«,1

CMM discute

má qualidade de

asfalto utilizado

por Prefeitura

Página 3

Agronegócios

Modelo do PIMé visto como

concentrador derinup/i»; nnrfprnir... .\jv.\. ... ^. 1 mim

daConab/AM

Página

Geo-Holistlca

Capitalismo na suaforma "selvagem"

é mal da historiadahnm.inid.idi1

Dólar (EUA) 2,17660

Franco (Suíça) 1,79765

lene(Japóo) 0,01975

Libra (Inglaterra) 4,09136

Peso (Argentina) 0,71551

;EufO(U,Europóla) 2,78822

MMMMMMMmmmmmmMMmmWmmmMtMiMmmmmmMÊEEEkw}

www.lcamcom.br

mmIndicadores

IPCA

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'm.e,

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lV

McDonald's abre restauranteApós ter fechado as por-

tas por falta de lucrativi-dade, o McDonalds pia-neja reinaugurar suas ativi-dades em breve, no en-dereço da avenida DjalmaBatista, Chapada, zonacentro-sul. O objetivo,desta vez, é conquistar aclientela de modo a nãosofrer problemas como os

já percebidos

¦hb. _l_À_\l

Página 7 Franquia da Djalma Batista havia fechado as portas

diz geólogoPágina 5

Governo vaitentar frearviolência

no paísSecretários Estaduais dc Segu-

rança planejam contra-atacar aonda de violência que vem as-solando o país. As ações deverãoser definidas ao longo da se-mana, após entendimento mú-tuo via reunião que ocorrerá emBrasília, ____. ,.Página 10

«*r)0.21%rtr^in rixw.

SEUC (abr) 15,75%

(atx)0,12%

EUAbrecavenda dearmas a

Venezuela0 governo Bush anunciou on-

tem que já interrompeu a vendade armas à Venezuela. A metados republicanos dos EUA é ata-car o governo chavista. O paíslatino é um dos maiores vende-dores de petróleo da AL.

Página 16

COTAD'ÁGUA: O nível das águas do rio Negro subiu 5 centímetros nas últimas 24 horas. A cota cTágua em relação ao nível do mar é de 28,00 metros

JJonutl bo CummmioOpiniãopcrfiKa jcam.com.br

Manaus, terça-feira, lóde maio de 2006

Frente & PerfilAlta VOLTA A SER PERCEBIDA NA CIDADE

Depois de uma breve temporada de dois meses e meio em

queda, o preço da gasolina em Manaus voltou ao patamar de

R$ 2,60. A alta não se justifica, pois o governo federal não

liberou a Petrobras para fazer qualquer aumento nos valores

brutos do petróleo refinado. Nesse contexto, caberia uma in-

vestigação na CMM (Câmara Municipal de Manaus) parasaber se está sendo realizada a prática de cartelização na capi-

tal amazonense, até mesmo porque o reajuste ocorreu ao

mesmo tempo, para todos os postos da cidade.

a^^mm\Tm'^^mm ^^^kW ^^^P WM ^M ^^^^^M •^^ -

LJMMU > -JdKnSmmmmmmV^mÀ ~*

AINDA AS MÃESApós a semana que antece-

deu o Dia das Mães, o comércio

contabiliza as perdas e ganhosdesse ano. A data é considerada

o "segundo Natal" dos comer-

ciários

PPPVale lembrar que têxteis e

eletrodomésticos são os seg-

mentos que mais tiveram suas

vendas ampliadas

SAÚDEA coordenação municipal

de DSTAids escolheu o mês

das mães para realizar a Cam-

panha Municipal de Prevenção

da Sífilis na Gravidez'. A inicia-

tiva tem como público-alvo as

gestantes, mas a programaçãoserá aberta a todas as mulheres

da capital, segundo informa-

ções da Secretaria de Comuni-

cação do município.

p*pA meta é alertar para os

problemas que a doença acar-

reta, tendo em vista diminuir

os casos de infecção na cidade

GÁS BRASILA Petrobras estuda elevar os

investimentos na área de gásdevido ao decreto boliviano quenacionalizou as reservas do

país vizinho, conforme noti-

ciou ontem a Folha On Line.******

Todavia, nenhuma indi-

cação referente aos valores quea estatal irá implementar parao fortalecimento do segmento

de gás natural no Amazonas foi

destacado.

PESQUISAA IEA (Iniversidade do Es-

tado do Amazonas) recebe até o

dia 31 inscrições para o pro-

grania Professor Visitante' Bs-

tão abertas três vagas para pro-fessores doutores sêniores e

três para recém-doutores. A re-

muneração sera de R$ 1.000,

para doutor sênior e R$ 5000

pararecém-doutor.******

0 edital com as informa-

ções sobre o processo está no

www.uea.edu.br

ih

MAIS AUMENTOAs indústrias eletroeletrô-

nicas vêm sofrendo pressãocom o aumento dos preços de

seus insumos, dc acordo com

levantamento da Eletros (Asso-ciaçáo Nacional de Fabricantes

de Produtos Eletroeletrônicos)******

As siderúrgicas, diz o es-

tudo, aumentaram os preçosdo aço em 6% neste mês, en-

quanto os preços do cobre c do

alumínio sofreram reajustes

acima da inflação.

GASTOS SOBEM0 volume de crédito consig-

nado para aposentados e pen-sionistas quase triplicou em

um ano. comparando-se abril

do ano passado a abril de 2006,******

Os números indicam que o

volume de dinheiro solicitado

por esse público tem sido desti-

nado ao pagamento de contas

pessoais -geralmente gastosrealizados com alimentação,vestuário e habitação.

LEI MUNICIPALA instalação de câmeras de

segurança 24 horas em iodos

os caixas eletrônicos de Ma-naus agora é lei. A decisão foi

aprovada pela CMM (CâmaraMunicipal de Manaus) e san-cionada pelo prefeito Serafim

Corrêa, conforme publicaçãono DOM (Diário Oficial do Mu-

nicípio) no último dia 10 de

maio de 2006.******

A meta é diminuir a in-

cidência de crimes de assalto.

MADEIRA-AMO setor madeireiro do Es-

tado do Amazonas está sendo

alavancado pela produção de

madeira certificada no inte-

rior. Entretanto, as atividades

devem continuar sendo execu-

tadas com ações de manejo.******

A intenção deve ser náo

deixar que o trabalho seja es-

tancado após o período em queo governo qstiver atuando em

conjunto com os produtores.

Linhas CruzadasSOFIA-EUA

Proporcionar aos es-

tudantes uma viagem ao

mundo da filosofia. Essa é

a proposta do projeto"Bate-PapocomosFilóso-

fos", da IEA. A atividade

tem início amanhã, e vai

abranger escolas de En-

sino Médio de Itacoatiara.

MARKETING

A maior autoridade

no Brasil em marketing

de luxo. Carlos Ferrei-

rinha, se apresentará

em palestra sobre o as-

sunto 110 próximo dia

29. às 15h, no salão Rio

Negro, do Hotel Tropical

Manaus.

INPA

O Inpa (Instituto Na-

cional de Pesquisas da

Amazônia) abriu inseri-

ções até 31 de maio parauma bolsa de pesquisa.O valor é de RS SOO e terá

duração de um ano. Ase-

leção é para profissio-nais com graduação.

INPA 2

As áreas dos can-

didatos à seleção de\e

ser: física, matemática,

engenharia civil, enge-

nharia florestal, estatís-

tica. meteorologia ou

afins. Os CVs devem ser

enviados para ilegoc

inpa.gov.br

MUSICAL

A TIM e a Biribá Pro-

duções Artísticas trazem

a Manau o show da

banda Roupa Nova.

agenciado para o dia 27

de maio, às 23h. no Stu-

dio S. o público poderáconferir a apresentação"Roupacústico".

EDITORIAL

Inércia em

investimentos

preocupa sociedade

A área da segurança pública vem sendo

assolada, nos últimos cinco dias, por uma

onda de crimes e atentados à sociedade

em São Paulo. B não se pode pensar que

essa realidade é apenas sulista. Caso náo

haja investimentos, o caos fxxieworrer

' '

O governo do Kstado

do Ama/onas deve ficar

atento para os problemas?UC vêm sendo percebi-dos em Sil > Paulo. Investi-

mentos em segurança so-

ciai, nesse contexto, não

devem ser entendidos co-

mo gastos. A sociedade

deve ser privilegiada e o

Kstado tem de agir com

rigor, como ressaltou on-

tem, em nota, a Febraban

(Federação Brasileira dc

Bancos), uma das institui

ções que podem ser atin-

gidas pela vi< ilência social.

Mas não se pode pensar prioritariamente nos

bancos, como prejudica-dos. Todos os trabalhado-

res que possuem ativi-

dades relacionadas com a

área de transportes cole

tivos, por exemplo, já es-

tão sendo atingidos. *m

bolsa de valores também e

um indicador desse pro-blema. Com a alta do

dólar, os recursos podem"fugir" do país. Fim suma,

a problemática que a vio-

lência causa á populaçãobrasileira é grande, não

apenas no contexto de

bens materiais, mas tam

bém de bens morais e éo-

cos, que ficam fragiliza-

dos por conta da ação

criminosa de grupos or-

ganizados para atos de

vandalismo.

(Mb (»*i

Temos a possibilidadede acelerar a produção

nacional de gás e buscarmos

a diversificação de

fontes de energia.Almir BorboiM, diretor

financeiro da Petrobriis D

Universidade, da pesquisa ao negócio

O Brasil perdeu muito

tempo e energia em torno de

discussões filosóficas sobre o

desenvolvimento de sua pro-dução científica. 0 embate en-

tre acadêmicos dxs mais varia-

das áreas e membros da so-

ciedade civil mostrou-se vazio.

sobretudo quando ambas as

partes tentaram determinar

paradigmas entre resultados de

pesquisa e o uso do conheci-

mento. Enquanto países como

os EUA investiam dezenas detsilh^r- Ai. AAUrrc imiitm«nfoUllliWl.il Ut UWIUIV.. UIIIMIIIIl 111»

em seus laboratórios, os cien-

tistas brasileiros apenas recla-

mavam da ausência de apoio

público em seus projetos, sem

descruzar os braços em busca

de novas alternativas.

Um bom exemplo deste

atraso são as cadeiras de Hu-

manas, que durante bastante

tempo se utilizaram da desculpa

de não possuírem aptidão para a

tecnologia por estarem preocu-

padas primordialmente com o

conhecimento em si, a ciência

pura. ou o conhecimento peloconhecimento. Se tivessem se

esforçado mais para conscienti-... , n/mul-i/-™ An rilnr Ar,LAI U |ii>|...iityti> UU ....... uu

saber, talvez a nação hoje es-

tivesse mais adiantada eco-

nomicamente, ao lado de países

Jose Roberto Hesung

como a Coréia do Sul e ojapão. ser humano

Mas ocorreu justamente o

contrario. Enclausurados em

suas cátedras, grandes talentos

foram mal consumidos com

pesquisas e leses estranhas

que, pela absoluta falta de utili-

dade, acabaram entrando de-

finitivamenle para 0 folclore

acadêmico de nossas universi-

dades. Afinal, por que desper

diçar tempo e dinheiro para es-

tudar a "Estrutura

do Rabo do

Espermatozóide". Apesar de o

tk)k>UUlU >

terioso, o tema em nada con-

tribui para melhorar as con-

dições de felicidade de qualquer

Com o passar do tempo, os

pesquisadora começaram a

prestar contas de seu trabalho

aos contribuintes e as malu-

quices de outrora deram lugar á

busca de respostas, mesmo quevariadas, para questões que Ind-

dem diretamente na vida do

cidadão comum. Hoje, as uni-

versidades incentivam a pes-

quisa para chegar ao mercado

consumidor. Em Rio Claro, no

interior de São Paulo, a In-

cubadon dc Base Ibcnotódca daUnesp (Incunesp) desenvolve

projetos nas áreas de biociências

e geociências. Alguns se desti-

nam a ajudar no desenvolvi-

mento dos municípios da regiáo.

tomo software para planeja-mento territorial e gestão ambi-

ental, enquanto outros ganham

destaque até no Exterior, como

um superservidor de fácil uti-

lização em pequenas e médias

indústrias. As enzimas lu-

ciferase do laborateirio de bio-

ciências, por exemplo, serviram

como parte de um experimento

na recente viagem do astronauta

Marcos César Pontes ao espaço.

Em comparaefo '.i outrospaíses, o desenvolvimento de

nossas pesquisas ainda dá seus

primeiros passos. Mas eles náo

deixam de ser significativos do

ponto de vista científico. Em

poucos anos. acredita-se que o

mercado passe a absorver cada

vez mais o conhecimento gera-do por nossos estudantes e do-

centes. Ainda é muito cedo paranos colocarmos ao lado de ins-

tituições norte-americanas no

que se refere aos investimen-

tos, sobretudo na área de tec-

nologia. Mas já podemos come-

çar a sonhar com um futuro

melhor para os produtos de-

senvoMdosn,> pAs Mndpal-mente se o propalado cresci-

mento econômico vier nos

próximos anos.

José Roberto Hebling é gerente da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unesp de Rio Claro.

Jornal òo (ttommmio

DIretor-PresIclenteGuilherme Aluizlo de Oliveira Silva

Vlce-PresIdenteSócrates Bomfim Neto

Diretor ComercialAdalberto Antônio dos Santos

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Entre em contato pelo endereço [email protected]. Eite espaço é dedicado aos leitores que de-sejam lazer criticas, dar sugestões e enviar propostas de reportagens que gostariam de ler no Sí

Míhkius, tiM\a-ft'ira, l(nk'n.;.i<.do_><)<)6Política

pt.lilicaía jcani.coin.brSomai òa (Ciimmrrrtu

TAPA-BURACOS

Qualidade do asfalto usado emManaus sofre questionamentosAlém de problemas para obter material de boa qualidade, município está sem estutrura para fazer os serviços

\ fragilidade do solo, a talta de

compactação adequada dasub-luse.

a intensidade das ehuvas e a *_____•

mentação leila com material inade-

quado são os fatores que mais con-

tritmem para a Iniraqueira que toma

conta das ruas de Manaus. Mxs, se-

gundo foi dito ontem na Câmara

Municipal, durante audiência

pública da Comissão de Transporte.

Viação e Obras Públicas, a qualidadeda massa asfalto e duvidosa.

"O CAP (cimento asfáltico de

jgroleo) que é produ/.ido em

muiaus náo é o material mais ade-

quado para a nossa região, porque e

muito mole para o clima quente",admitiu o engenheiro Irapuan

Sounier. da Semosb (Secretaria

Municipal de Obras e Saneamento

i Básico).

QUALIDADEIMDEQl ADAA audiência foi comocada pela

vereadora Lúcia Antom (l'C do 1),a|xis constatar a má qualidade do as-

falto usado pela prefeitura para tapar

buracos nas ruas "Estamos

jogandodinheiro fora. na medida em que o

serviço é feito, mas os buracos per-Maneai", atestou a parlamentar,

que cobrou dos técnicos uma

definição do asfalto bom paraManaus e a solução do problema dos

buracos "Têm pistas construídas ha

mais de vinte anos que permanecemboas. e é inadmissível que com tan-

tos avanços tecnológicos, não se re-

iíMan;uis tem pistas con-struíclas há maisde vintean. >s que permanecemboas, e é inadmissível

que a >m tant( >s avanço >s

tecnológicos, nào se re-

s< >lva o pn >blcma opera-

cional"

Lúcia Antony,utv.uloni »

solva o problema operacional",

acrescentou a vereadora l.ucia

Antonv

AMOSTRAS

APRESENTADAS

Para a pesquisadora Consuelo

Alves da Frota, da faculdade

federal de Tecnologia, as pistas são

destruídas rapidamente porque o

material usado na pavimentação é

frágil e o revestimento de asfalto é

mínimo. Consuelo levou â Câmara

amostra de composto asfáltico usa-

do em Manaus e. por acaso, o bloco

caiu de suas mãos e quebrou,mostrando a falta de consistência

do material. Segundo a pesquisa-dora. a prefeitura está usando pro-duto sem qualidade, pois o revesti-

mento, que deveria conter agre-

gadograudo (tipo pedra ou seixo) é

preparado com areia fina.

Imi geral, disse Consuelo, as

ruas de Manaus recebem revesti-

mento formado por cimento, as-

falto e ligante. mas falta na massa

asfáltica o componente adicional

que é o agregado graúdo. \a falta

dele. o pa\ imento fica frágil, princi-

palmente se o solo é de baixa re-

sistência como na maioria dos

bairros periféricos. Outro proble-ma é que a Refiiiarra dr MtMOS*

está fornecendo o CAI1 tipo 40,

quando o solo e o clima de Manaus

exigem o CAP ZO, Por outro lado, a

prefeitura vem tentando aumentar

a resistência do solo adicionando

outro solo de barro, mas isso não

da durabilidade ao asfalto, porqueessa compactação deveria ser com

mistura de cimento, cal e areia,

sendo que a resistência continua

baixa.

O gerente-geral da refinaria.

Augusto César Carvalho, descartou

a possibilidade imediata de mudar

a composição do CAP O petróleousado para produzir asfalto em

Manaus mui da bacia de Campos e

do Nordeste e. mesmo não

agradando, o produto obedece es-

pecificações da ANP (Agência

Nacional de Petróleo), explicou.

Entretanto, Carvalho garantiu quea Petrobras tem condições de aten-

der a demanda da prefeitura, que é

de no máximo quatro mil

toneladas mês de massa asfáltica.

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i de iiualidadcdoinsumoédcmonstrada pela pesquisadora Consuelo Frota na Câmara

'Estado e prefeitura desprezam material existente'O vereador Jorge Maia (PSH) ob-

servou que o Kstado e a prefeituraestão despre/ando o melhor mate-

rial existente para compactar ruas.

queéoharrnpiçarrado. "Nãousam

piçarra que resiste âs infiltrações

por água de chuva, preferem barro

^comuni e o asfalto náo tem durabili-

dade". apontou o parlamentar,indagando se as usinas estariam

misturando produto de menor

qualidade para enfraquecer o as-

falto vendido â P.M.M. Maia afirmou

que está faltando cuidados com os

serviços de tapa-b uraco "O

asfalto é

cortado, mas não é compactado, o

buraco não é preparado para rece-

ber o asfalto, o que fa/ com que abra

novamente em pouco tempo", cons-

tatou.

O representante da Semosb.

Irapuan Sounier, disse que a

Semosb herdou uma malha viária

em toda cidade com pavimento to-

talmente comprometido. "As

ad-

ministrações passadas não fi/eram

nenhuma ação de tapa-buracos em

2004, fizemos esforço sobre-hu-

mano para tentar consertar, mas a

Semosb náo tinha nem caçambas,

tivemos que alugar equipamento",

reclamou Quanto ao uso de piçarracomo base de pavimento. Sounier

disse que nas cercanias de Manaus

não existe mais piçarra: "So

muito

distante, o que encarece é o trans-

porte, a brita vem de Moura, em

balsa, a preço absurdo' Mas ele

concordou que o barro comum não

tem capacidade de suporte ade-

quado. Irapuan Sounier garantiu

que náo faltou com a \erdade

quando disse que a Petrobras deixou

de entregar CAP por M) dias. e que a

Semosb trabalha com definições de

prioridades Sobre a lei do asfalto

ecológico, justificou que a empresa

que iria triturar pneus não teve

sucesso.

FALIA

GERE!* I \A pesquisadora Consuelo Frota

informou que a parte laboratorial

foi executada, com 120 pontos de

coleta, mas o asfalto ecológico pro-

O representante da Semosb, Irapuan Sounier,disse que a Semosb herdou uma malha viária emtoda cidade com pavimento totalmente compro-metido e que as administrações anteriores não fi-zeram nenhuma operação tapa-buraca.

du/ido náo atenderia senão a de-

manda de uma semana. Fia admitiu

que faltou gerenciamento, tritu-

rador e reator para fa/er a mistura"Ja

tivemos vontade de colocar o as-

falto ecológico em outros Kstados.

fizemos experiência em Salvador

com pneus adquiridos em São

Paulo, mas o material minguou e

não foi suficiente para o asfalto",

completou a consultora Leny

Mathias Leite, da Petrobras.

EDUCAÇÃO

Sindicalista busca apoio para aprovação do FundebPara garantir a aprovação do

Fundeb, proposta que tem como

objetivo modificar o Fundep (Fun-

do de Valorização do Desenvolvi-

mento do Knsino Médio), no Se-

nado Federal, a presidente do

Sinteam (Sindicato dos Traba-

lhadores em Kducação do Ama-/ônus) Isis Tavares esteve ontem

(Uai5, na Câmara Municipal deManaus, sît^dîjumjjarla-

mento municipal envie uma mo-

ção ao Senado cobrando a votaçãodo projeto.

Segundo Tavares, se até julho o

projeto não for aprovado, o setor deeducação irá perder milhões dereais de investimentos.

A representante do Sinteamt-imhém rnhrnn -i vntirín nn

Legislativo municipal, do Plano

Municipal de Educação, que foi en-

tregue ano passado ao prefeitoSerafim Corrêa, mas segundo o

presidente da CMM, Marco Antônio

Chico Preto (PMDB), a propostanáo foi remetida à Câmara.

Isis Tavares disse que está sendo

feita uma mobilização em nível na-

cional para que o projeto seja

team está indo ao Senado Federal

pedir a colocação do projeto em

pauta. Conforme explicou a presi-dente do Sinteam, se não houver

uma mobilização por parte das en-

tidades e dos poderes constituídos

para que o projeto seja aprovado

antes de julho, o mesmo somente

entrará em pauta no próximo ano.

Ela lembrou que somente narnmKtffl *____* htttlCJ i t'rti.inn a..

projeto foi adiada porvários meses.

Na ocasião, lsis Tavares também

cobrou maior agilidade nas refor-

mas das escolas. Muitos alunos es-

tão sem aulas em virtude dessas rv-

formas que. segundo ela, causam

transtornos de toda ordem, uma

vez que além das crianças perde-rem metade do ano letivo, os pais

que trabalham não têm onde deixar

Avereadora Lúcia Antony (PC do

B) acredita que os vereadores vão

aprovar a moção, uma vez que vai

garantir melhorias para a educação

do país. Em relaçáo ao Plano

Municipal de Educação. Antony dis-

se que esse ano os professorestiveram uma audiência, onde se

avaliou o andamento dos trabalhos

e o secretário de Educação deixourfam m_s n nl_mn uirl, ••• I ¦ •o.t»v m\m*i_ \j |mu*i\< _,»ci ia vin.auw O.K.

Legislativo, o que ainda náo aconte-

ceu até o momento.

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cciintimiaífl -jcsiiii.coiii.hrManaus, tc"a-fi'ira, 16 clcmaio 408006

PALESTRA

Tropical sedia evento sobre luxoConsultor Carlos Ferreirinha faz apresentação sobre marketing com patrocínio da UniNilton Lins e canal MTV no dia 29 de maio

I *

No próximo dia 29 dc maio. o

luxo e todas as suas vertentes vão

estar em pauta no Tropical Hotel

Manaus. Carlos Ferreirinha, con-

siderado a maior autoridade no

Brasil em marketing de luxo é o

palestrante do seminário sobre o

tema, que vai acontecer às 1Sh, no

salão Rio Negro.Na concepção do consultor, o

marketing de luxo é o segmento

que tem o emocional como princi-

pai ferramenta. São ações estraté-

gicas que levam em conta todas aicaracterísticas do luxo e fazem

com que os clientes tomem de-cisões de consumo movidxs pelxsemoções. "O negócio do luxo vive

intensamente o momento domarketing, com investimentos for-tes no segmento, em todo o mun-d». Isso acontece, porque já profis-sionalizaramo setor

".observa Car-los Ferreirinha.

Os consumidores do luxo, se-

gundo ele, sáo mais que pessoaspreocupadas em ostentar. "Sâo in-divíduos que aspiram a produtoscom características do luxo: quali-dade extraordinária, perfeição, ele-mentos emocionais, história, tra-diçáo, entre outros", comenta. Omercado nacional movimentaaproximadamente USf 2.3 bi-lhões, anualmente, enquanto nomundo são mais de l'S$ 2(K) bi-lhões. São cifras bilionárias onde.além dos investidores, acionistas edemais segmentos do negócio, to-dos lucram com a geração de em-

pregos e capacitação profissional.até mesmo governos e demais se-tores da economia.

O seminário "Marketing e LuxoAltamente Diferenciado" está sen-do coordenado pela chefa de de-

partamento do curso de adminis-tração da l niversidade federal doAmazonas, a administradora Ânge-la Hiilltol de l.ima. O evento contacom I patrocínio do complexohoteleiro Tropical Manaus, Ininil-ton Lins e canal MTV. O seminário évoltado para gestores de empresascom produtos e serviços diferen-ciados, profissionais de marketing,

publicidade e vendas, professores eestudantes de marketing, adminis-tração, comércio e comunicação.

ÜES.MTOF. MAIORO gerente-geral do complexo

hoteleiro Tropical Manaus. Custa-vojarussi, explica que o seminárioé também importante para os

profissionais que atuam na área deturismo e hotelaria e que o desafioé ainda maior nesses setores ondeos produtos não são palpáveis."Você entra em uma loja. comprauma Ferrari e leva para casa o seusonho de consumo. Diferente do

que acontece quando o turista sehospeda em um hotel de luxo. O

que ele leva para casa são sensa-

ções. emoções que ficarão etenti-zadas na memória. B preciso, por-tanto, encantar o cliente, oferecerum ambiente mágico Nesse tra-balho. todos os profissionais estãoenvolvidos - da camareira e recep-cionista ao gerente C proprietáriodo negócio.

Náo adianta colocar um lençolde linho na cama. se ele estiveramassado. Essa consciência énecessária", compara, afirmando

que o grande desafio do turismobrasileiro é fazer com que o visi-tante se sinta em um local especial,sempre

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Especialista em nuUTOtingvoradóp^

Palestrante trabalhou na Louis VuittonCarlos Ferreirinha foi executivo

de Negócios e Marketing da EDS

(Eletronic Data Systems) e no con-

glomerado Móet Henessy LouisVuitton ocupou os cargos de execu-tivo de marketing, direção de mar-keting e comunicação e direção denovos negócios para a marca naAmérica-Latina. Ele também ocu-

pou o cargo de presidente da LouisVuitton no Brasil. Montou e prestaconsultoria, atualmente, para oPrograma de Gestão do Luxo daFAAP (Fundação Armando ÁlvaresPenteado), instituição que tem o

primeiro MBA em Gestão de Luxodas Américas.

taKiiinha também é sócio-fundador da MCT, empresa espe-cializada no segmento de luxo -

prestando serviços de consultoria,assessoria e treinamento no Brasile na América Latina. Entre seusmais de 20 clientes nacionais e doexterior estão grandes marcas,como Anglo Gold Mining. Burberry,Chandon Brxsil. Chopard, Diageo.Faber Castell, Carage Moda -o

maior investidor internacional denegócios em Moda no Brasil-, Mar-chon. Associação dos Veículos deLuxo -que reúne Audi, BMW, Fer-rari, Harley-Davidson. Jaguar, LandRover, Lexus, Mercedes-Benz, Mit-

subishi. Porsche. Subaru e Volvo-,AB1FTI. Associação-dos Joalheirosdo Estado de São Paulo. .Vssociaçàodos Joalheiros de Minas Gerais.F.AAR Fundação Getulio Vargas.Francesca Romana. GravadoraTrama, Iguatemir Shopping Center.MMM Beniard. Shopping Cidade

Jardim eoutros.

SEM1NARI0IMTRÊS PARTESAo longo de suaexpcriência. Car-

los Ferreirinha. tornou-se o forma-dor de opinião mais respeitada so-brcliixoetaiiibéinoconfereiicistac

palestrante mais solicitado sobre o

tema no Brxsil e em alguns paísesda América Latina. O seminárioserá dividido em tres partes. O

primeiro tema é "Contexto sobreLuxo", onde o palestrante falará so-bre a luxo nos diversas segmentosda economia construção civil, ali-mentaçáo. serviços, bebidas, au-tomóveis; no segundo momentoserá abordado o "Cenário Nacionale Internacional", com ênfase nosfatoresquedeterminam tendênciasde consumo e. por último. Ferreiri-nha falará tk' "Marcas", abordandoo modelo utilizado no marketing deluxo, além de processos iMnttegiasde marketing.

LEGISLAÇÃO

Alterações do CPCentram em vigor

que. doravaiiie. M tribunais, no ámhito da respectiva iiirisdiçáo. poderão

Uma nova lei federal (a de n"11 Z80), publicada em rdefeverei-ro (sexta-feira) e que entra em vigor(H) dixs após a data ila publicação .dlera e ou ta/ acréscimos em dc/ arti-

gt is di i (i nügt i dc Pa mtm > i üv íiVs mudanças tratam da incom-

petência relativa. iLi pratica e da co-iiiuiiuação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos, ila pres-crição. da distribuição por dependeu-cia, da exceção de Incompetência, ilarevelia, dxs cartxs precatória e ro-

gatoria. da ação rescisória e da listados autos Interessante novidade é

disciplinar a prática e a coiiiunicaç.iooficial dos atos processuais |x>r meioseletrônicos.

Nos tribunais, o magistrado quepedir \ista dos autos terá prazo paraformar o seu convencimento e dar

prosseguimento ao lulgamento \noma prevê que a vista sera de. nomáximo, dez dixs. O julgamentopmsseguirá na primeira sessão or-dinária subseqüente àdevolução. dis

pcnsadanovapublicaçãoeinpauta.Norniavigoranodia 18 deste mès.

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Manaus,terça-feira, íbilemaiode2006 Economia 3onod òo _ ommwxto I

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#5í! GEO-HOLÍSTICA

TV DIGITAL

^sfrJORGE GARCEZ

MMH

» As duas faces do mau

Arriscaria di/er também que seria "as duas faces da mesma moc-da". Isto é. Rigorosamente, o capitalismo na sua forma "selvagem"

pode ser considerado o mal da historia da humanidade Não obstan-

j te, o homem, desde a Revolução Industrial, vem se distanciando dasua condição de ser natural, ou seja, aquele que é considerado Iambém um elemento da natureza, pela sua própria constituição materi-ale espiritual.

Pior do que as faces do "capitalismo sei\ «gem" sáo as duas faces dequem nega as miest(H.s éticas e patrióticas (ou nacionalistas comoquei-ram alguns). E o caso do atual enredo do Samba do crioulo doido".protagonizado pelos

"estadistas" da Bolívia, Venezuela e Brxsil. Mta,duxs republique tas e uma outra metida a grande nação "imperialista"

abstraindo o histórico da evolução industrial e dos domínios dos povospelos poderes econômicos constituídos, revelados na Tragédia dos Co-muiis" oque estamos e\per mental ido neste niomentoé uma tentativa

_ de resgate deste histórico primitivo das civilizações, que foram espolia-

M m ao longo do tempo Pergunta-se: como isto seria possível nos diasatuais, sem promover conflitos?

Hstatal c reconhecida pelo alt() grau deeficiência e qualidade das operações

Preocupa e não causa espanto a recente declaração do presidenteda Bolívia. Evo Morales. de que a Petrobras atuava à margem da lei emsolo boliviano. Ora, seria ingênuo admitir que no mundo do "capitalis-

mo selvagem", grandes empresxs ou oligopólios atuem com lolalisenção quanto aos seus comprometimentos empresariais com os

parâmetros da ética, da legalidade e da responsabilidade social no de-senvolvimento de suxs atividades. Entretanto, subjetivamente, todosos brasileiros conhecem o histórico da Petrobras. como sendo agrande empresa do orgulho nacional" Além disso, na Bolívia e emtodo o mundo, há mais de de/ anos a Petrobrxs é reconhecida pelo altonível de eficiência e qualidade de suas operações Isso se deve aos 111-vestimentas em tecnologia e também ao capital humano da empresa eao fato de ter investido mais de 11$ 1 bilhões na Bolívia e, agora, pre-tende-se penalizá-la pela instabilidade do ambiente regulatório in-terno daquela republiqueta.

As declarações de Morales afetam náo só o mundo dos negócios queenvolvem o Brasil internacionalmente, mas também questões de co-responsabilidades. Náo se conquista uma autosuliciència em petróleo

. sem sacrifícios I foram as custas de muitas décadas de sacrifícios docontribuinte brasileiro que se chegou ao nível de excelência e atitosufi-ciência em petróleo pela Petrobras Por que agora nós somos os culpa-dos pela medíocre condição do povo boliviano, que optou por uma eco-nomia de monoculturas e não se moderni/ou ao longo dos tempos,

preferindo atuar como coadjuvante no rentável mercado do narcotra-fico internacional, cujo montante de capital circulante so perde para osrecolhimentos de imposto de renda em âmbito mundial. A coca está

para a Bolívia assim como a pimenta está para o Brasil no tempero dodia-a-dia. ou seia. 110 prato do cidadão. Francamente! Falasério!

A pior face do mau constitui as posturas do presidente da Republicao qual deveria se restringir a fa/er o seu dever de casa e não opinar sobrea atuação dos negócios da Petrobras. por ser uma empresa autônomaem sua atuação responsável. Caberia sim a manifestação de seus acio-nistas em assembléia geral O presidente da República deveria se portaroomo figura neutra nesta seara, mas tem sido no mínimo antiéticoean-tipatriota em opinar em favor do país vi/inlio. respeitadas suas condi-

ções sociais e políticas, além de outras

Petrobras é tida c( >mo patrimônio dosbrasileiros e nào do povo bolivianoNacionalizar o que não é patrimônio de fato e de direito é o mesmo

que invasão de domicílio. Foi exatamente o que ogoverno boliviano ie/.0 legítimo direito do governante boliviano de decretar um ato de na-cionali/ação, deve ser praticado sobre o que é patrimônio seu. A Petro-bras é patri mônio do povo brasileiro e não dos presidentes da Bolívia edo Brasil. Vale lembrar que a atuação da Petrobras foi apoiada também

pelo povo boliviano em plebiscito realizado em 2004, a partir de 11111acordo junto a estatal boliviana YPFB. que foi posteriormente privati-/ada, o que provocou a desfeita deste acordo. Além disto, a Petrobras in-vestiu 110 gasoduto tanto em terras bolivianas quanto brasileiras desdeIW. gerando empregos e pagando impostos láe aqui.

Se perdermos nossa moral histórica para a Bolívia vamos ganhar de

quem? Se os acordos comerciais não forem respeitados, poderemos es-tar à frente de uma jurisprudência internacional que forçará os povos areverem seus nreiuí/os econômicos e sociais históricos nromovidos nc-los países dominantes (ou imperialislas), resultando em grandes con-flitos mundiais, com riscos de radicalismos e bancarrotas econômicas.Ao contrário do que podem pensar os governos brasileiro e boliviano

quanto a Petrobras, não se tratam de compensações pura e simples esim de continuidade dos processos de crescimento e desenvolvimentoeconômicos em ambiente democrático e aberto. Acusar a Petrobras deagir na ilegalidade é motivo de processo internacional por danos ao

país, por se tratar de uma estatal. Esta atitude macula a imagem comer-ciai da empresa.

A performance do presidente da Boi ívia que foi eleito prometendo sal-dar adívida daquele país com os indígenas, pois é de origem aymará e é olíder do movimento cocaleiro e do partido MAS (Movimento ao Social-ismo), é a mesma de um candidato a ventrfloquo-chavista, daí a consti-tuírem as duas faces do mau, ou seja, a que fala verdadeiramente e a queenredao texto de forma manipulada.

Daria a este cidadão boliviano metido a estadista o título dado poruma amigo de profissão:

"populista-socialista-atrasadista". Juntada a

isto as bravatas populistas dos políticos bolivianos e dos políticos deoposição do Brasil, estamos à beira de uma bagunça internacional. Lmaverdadeira"esculhambaçãotribal".

Mudança de sistema podeprejudicar indústria localSuframa está preocupada com possível troca de nomenclatura dos codificadores

Esta coluna é publicada às terças-feiras e é elaboradasob a coordenação do geólogo e consultor ambiental

Jorge [email protected]

Gilbernilson Oliveira

O sistema televisivo de transinis-sáo digital |xxlc pmvocar um im-

pacto negativo 110 potencial de com-

petitiv idade do pólo de TV local e nasfabricas de codificadores do PIM(Pólo Industrial de Manaus).

A principal ameaça a essas in-dústrias se concentra na possibili-dade de alteração das nonieiiclatii-ras dos codificadores, aparelhos re-ceptores de sinais, e na classificaçãodos monitores de vídeos, que serãoadequados para receber o sinal digi-tal. como 1\'s.

Até | momento, a receita federaltem classificado esses monitores devídeos, como televisores, mas nadaimpede que esses produtos sejamdefinidos como sendo da área de in-formática, beneficiando assim asempresas fabricantes com os in-centivos fiscais da lei de infonná-tica, em qualquer regiáo do pais.

Os monitores adaptados para osistema de transmissão digital pre-judicam o potencial de competitivi-(Lide do pólo local de televisores,

que concentra todas as fabricantesdo país. Com a função similar aoaparelho televisor, os monitores po-deriani ser considerados um pro-duto substituto das TVs. ou seja. umtipo de concorrente.

Esse alerta foi feito ontem pelocoordenador de estudos econômi-cos da Suframa (Superintendênciada Zona Franca de Manaus), JoséMherto Machado, durante a au-diéncia pública sobre os efeitos iladigitali/açáo no país. reali/ada 011-tem na Assembléia Legislativa doKstado do Ama/onas (Alçam).

IK' acordo com o representanteda autarquia, a forte pressão que asdemais regiões estáo fa/endo ao

poder público federal, para atenderao grande potencial desse mercadorepresenta uma fone ameaça aosinteresses doPIM.

Caso aconteça alguma alteraçãode nomenclatura dos codificadoresem terminal de acesso digital, como

querem as demais regiões, o Ama-zonas irá perder a exclusividade emfabricar esses pnxlutos Com essadefinição, as fabricantes teriamisenção de S", de IPI para reali/ar a

produção em outras regiões do pa-ís, o que faria o Ama/onas perderesse grande potencial de mercado.

Hoje, a legislação federal assegu-raque soo PIM pixle fabricar axlifi-cadores. se esse aparelho passar aser classificado como terminal deacesso, outras regiões do pais pixle-rão fa/er essa pnxlução e ainda ga-nhar 3% de isenção de IPI (Impostosobn' Pnxluto Industrializado). "As

fábricas lixais contam com a isen-

çáo de mais de 15% de incentivos,mas se o governo federal classificaros cixlificadores como terminais deacesso, essa produção ganharáisenção de W tt IPI iw:i sit nro-

du/ido em outras regiões, o que es-timularia a produção em outros lo-cais do país, devido à facilidade delogística

".explicou.

Na audiência pública, o presi-dente do Sinaees (Sindicato da In-dústria de Aparelhos Elétricos, Ele-trônicos e Similares de Manaus), Wil-son Périco, disse que as indústrias lo-caLs estão preparadas tecnológica-mente para atender a demanda quesurgir com o advento da digitalizaçãoda transmissão televisiva.

O representante do Sinaees,disse que 110 país existem cerca de80 milhões de televisores. Esse da-do indica que o Ama/onas poderáformar um grande pólo de codifica-dores, com a nova demanda que irásurgir comosistemadigi tal.

"Se nós conseguirmos continu-ar com a exclusividade de produçãodesse aparelho, poderemos atingiruma pnxlução de 80 milhões decodificadores por ano, o que irá for-atam a nosso setor industrial",assinalou o executivo, que repre-sentou a indústria na audiência

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José Alberto Machado disseque pressão pode prejudicar PIM

Investimentosserão maciços

IX' acordo com Périco, nos próxi-mos 10 anos as indústrias farão in-vestimentos maciços para atender omercado de digitalização de trans-missão digital. "O advento dessa tec-nologia requer do mercado investi-mentos da ordem de IS$ 10 bilhões.Por parte das grandes emissoras detelevisores serão investidos mais deR$2 bilhões, disse.

Com o objetivo de preparar omercado nacional para atender o sis-tema de transmissão digital, na se-mana passada executivos da Toshi-ba estiveram em Manaus para anali-sar as potencialidades do mercadolocal na área de fabricação de semi-condutores.

Na ocasião, eles se encontraramcom o representante da Suframa,

que mostrou aos executivos as vanta-

gens de investirem Manaus. "Disse-

mos a eles que 40% da demanda defornecedores desse produto está nacidade, o que repn-senta uma boavantagem para nós", resumiu JoséAlberto Machado. 0 padrão de trans-missão digital do país deverá ser es-tolhido atéofinal deste mês.

Na ALE. Wilson Périco, assegu-rou. baseado em informações nãooficiais, que o governo já escolheu opadrài 1 de transmissão japonês, masainda não anunciou, em razão dasviagens externas

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CONTRATOTECNOLOGIA

Wãrtsilã construirá maisumausina em ManausTermelétrica irá fornecer energia de forma contínua para o Sistema Isolado local

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\ ft ártsilá usinou um contraiolurnkey com a Rio AmazonasKnergia. para construir uma usi-na termelétrica de 83 MVt emManaus. A unidade terá grupos

geradores do modelo I8V46. Esteé o terceiro contrato firmado pelaempresa na capital amazonensenos últimos seis meses e será a16* usina a ser desenhada, proje-tada e instalada pela Wártsilá noBrasil, acumulando uma capaci-dade total de geração superior a

700 Ml. Rio Amazonas Energia, que

vai desenvolver a usina terme-létrica. tem como principal acio-nista a Cnsga. empresa que atuana área de energia. A usina terá

potência contratada de 65 MVl e

sua capacidade instalada scra de

83 MW Vai suprir energia de for-ma contínua para o Sistema Isola-do de Manaus, por meio de umcontrato de fornecimento deenergia com duração de 20 anos.

A unidade inteira, exceto ostanques de estocagem de com-bustível e a subestação, será for-necida pela V. ártsilá por meio deum contrato EPC (engineering,

procurementandconstruction).Iina exigência importante é

que ela mantenha o índice de

100). de disponibilidade Os mo-tores vão funcionar inicialmentemovidos a óleo pesado -o com-bustível mais barato disponívelno momento-, e a operação a gásnatural iniciara assim que o gaso-

I Rio Ama/onas _-.ni.rgia, que desenvolverá a usina

j termelétrica, tem como principal acionista a

; Crisga, empresa que atua na área de energia. Aunidade a ser construída terá potência contratada

; de 65 MW e capacidade instalada de 83MW

duto de Irucu entrar em ope-ração. Motores bicombustíveissáo ideais para usinas localizadasem cidades onde o fornecimento

de gás é incerto ou instável ".disse

RobfOII CampOI, diretor deEnergia da VI ártsilá.

CUSTO GLOBA1

COMPETITIVOSegundo Campos, entre os fa-

estav am o fato de o custo global doMU lida usina ser o mais competi-tivo, a habilidade de operar commais de um combustível e a capa-cidade da empresa de centralizaro fornecimento de serviços nasáreas de suprimento, operação emanutenção da planta.

Ainda, como a Vi artsila |á pos-sui um grande número de usinasna área, está capacitada para pro

tores que contribuíram para que ver suporte local de alta qualia ..ártsilá ganhasse este contrato dade

".destacouoexecutivo

Acordos dão garantia de manutenção totale operação por um período de dez anos

A V.artsilà assinou recente-mente dois contratos de MM(operação e manutenção) emManaus. Em abril, a empresa fe-chou com a Companhia Ener-

gética Manauara e, em março,com a (ieradora de Eneruia doAmazonas. Os contratos prevêema manutenção completa e ope-ração por dez anos das ter-melétricas que estão sendo cons-

truídas pela própria Vi ártsilá paraessas duas companhias.

"Os serv iços de O&M da Vi art-silá garantem a performance de

produção da planta e baixos eus-tos, por conta do contrato de longo

prazo Oferecemos suporte ter-

nico completo, que inclui recruta-mento. treinamento e gerencia-mento da equipe de O&M; logís-tica e peças sobressalentes", afir-

mou Knhson Campos.

INSTALAÇÃO EOPERAÇÕESDas 16 usinas que a Wártsilá

construiu no Krasil, 12 são movi-fins :, óleo ri.mhus.ivel c noutro i

gás natural. A maior é a Termoe-létrica de Rio Negro, em Manaus,

Amazonas, que opera 24 horas e

geral57MW.

A V! ártsilá já instalou mais de

4.000 usinas termelétricas nomundo, com capacidade superiora .-.2 mil MV., sendo ¦_...00 MV. naAmerica Latina, onde tem projetosde expansão. Na área marítima, osmotor.'»; <l . \V;irKil;i einiii. .m hs0'.,

dos navios de cruzeiro construí-dos nos últimos três anos. A com-

panhia tem 12 mil funcionáriosem 60 países.

Márcio Rmlrinup»

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Insti tutoquertrabalharcom saúde, petróle.. e outras áreas

Genius reestrutura

quadro para atuarem novos mercados

0 (ienius Instituto de Tecno-logia. especializado em inovaçãotecnológica, anuncia a promoçãode três profissionais, que pxssama compor o novo corpo de gerência da empresa. Anteriormente

líderes de projetos. Fábio Mar-racemi passa a ocupar a gerênciade Comercialização: Reinaldo deHemardi se torna gerente de l'es-

quisa e Desenvolvimento: e Má-rio Ferreira Filho é o novo res-

ponsável pela área de ProjetosCorporativos.

A mudança fa/ parte do reposi-cionamento do (ienius. como

provedor de inovação tecnológica

para as mais diversas amis da iu-dústria. Com I reestruturação, oobjetivo principal é atuar em no-vos mercados como saúde, pe-troleo. aeronáuticaegoverno.

A frente dos novos cargos, os

gerentes têm tonto principal de-safio adequar o resultado da pes-quisa com as necessidades reaisdo mercado e também buscarnovas parcerias com a industriai'

prestadores de serv iços.

0 potencial financeiro e im-

pacto estratégico serão priorida-des nesta nova fase. Como tam-bém receberão mais atenção

projetos de P&D e o licencia-mento de tecnologias, especial-mente a tecnologia de ASR (reco-itlieciinentodefala).

Fábio Marraccini e graduadoem engenharia elétrica pela Ma-ua (São Caetano do Sul SP), tem

extensão universitária em Pro-

cessaniento Digital de Sinais nal claíCalilórnia, ElAheMBAeni

engenharia de software pela Poli

(l SP SP). Trabalhou durante no-ve anos na (iradiente Eletrônica

SA, na área de engenharia de

Desenvolvimento de Produtos e

de Negócios e coordenou P&D de

novas tecnologias, com loco emnegócios.

Reinaldo de Hemardi é mes-

tre em engenharia de sistemasni'1'i .'\roli Politérniri iii 1'S.p i«

tem MBA em (ierencianieiito de

Projetos pela F(iV Já trabalhou

como engenheiro de desenvol-

PRIORIDADES

Potencial financeiro einipact. > estratégico se-rão prioridades nanova fase. Também re-ceberão mais atenção

pn >jet( >s de P&D e o li-cenciamento de tec-n< >1< .gias, especialmen-te a tecnologia de re-ci inhecinient. > de fala.

vimento no Centro Tecnológicoda Marinha (SP) e na Siemens-iitoiiiotive. como coordenador

da área de testes.Mario Ferreira Filho e formado

em ciência da computação, pelaI nicamp. pós-graduado Oi (.es-tão de Projetos PMI pela ISP-Fundação Vanzolini e com mes-trado em engenharia de software

pelo IPT (Instituto de Pesquisa»Tecnológicas de Sáo Paulo), foi

gerente de projetos e de tecnoló-

gia em empresas como Itautec.Tv Ac Promon*IP Telemar.

PESQU1SAEDESENVOLVIMENTOCriado em novembrode IW)

pela iniciativa privada, o (ieniusInstituto de Tecnologia é um ins-titulo privado brasileiro, sem finslucrativos, com foco em P&D(pesquisa e desenvolvimento > deinovações tecnológicas ttt áreasde software, software embar-cado. eletroeletrônica e micro-eletrônica. Os projetos inovado-res e pesquisas originais desen-volvidos proporcionam a clientese parceiros tecnológicos a van-tagem competitiva necessária

para concorrer com gigantesmundiais da indústria.

0 instituto tem sede em Ma-naus. um do> maiores pólos na-cionais de eletroeletrônica, e fi-li .1 cm «vm» P-inlo f rniiM *i<ii;iI

mente com 1S0 colaboradoresoriundos de renomadas univer-sidades e empresas.

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Equipamento

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CaracterísticasComunicação via VHF com cobertura em toda Manaus;

-Aciona a central de monitoramento 24h em 1 segundo;-Aciona dispositivo de Incêndio - quebra vidro (bombeiro);-Aciona dispositivo de Pânico - assalto a mão armada (policia);

Aciona dispositivo de emergência médica, convênios módicos ou serviços públicos

ML i m~i ^~~ r—^m-

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Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006 Economia lortad òa (Üommercto

AGRONEGÓCIOSI *E À<_\ ti__U

wmn í

DJALMA BATISTA

THOMAZ ANTÔNIO PEREZ DA SILVAMEIRELLES

Safra do Estado é uma das.piores da Amazônia legal

Primeiramente, o modelo econômico implantado no PIM(concentrador de renda, de esperanças e responsável peloêxodo rural): um III Ciclo politiqueiro e mal planejado, quesó fez ampliar a distância econômica entre a capital e o inte-rior e, ainda, a ineficiente representatividade política re-

gional são, no meu entendimento, os grandes responsáveis

pela baixa produção agrícola do Amazonas. Hoje, as ações

pontuais do atual Zona Franca Verde vêm mostrando que é

possível reverter este quadro, no entanto, o capital humano efinanceiro que vem sendo investido pelo Estado no setor

primário ê bastante tímido c não proporcionará, como pre-tendia o atual governador, a criação dc uma nova matrizeconômica capaz de substituir o PIM (Pólo Industrial dcManaus) ate o ano de 2023. Tenho sempre dito que ainda hátempo, ê uma questão de direcionamento político, li» exem-

pio claro de descaso com o setor rural está relacionado com

pis financiamentos do Pronaf A concedidos no Amazonas que,comparados com o vizinho Pará, demonstram a desarticu-lação e o desinteresse em melhorar nossa produçào e a quali-dade de vida do agricultor assentado. Em recente audiência

pública, ocorrida na Assembléia Legislativa, ficou definida aconstituição de uma comissão, coordenada pelo deputadoLuiz Castro, para identificar, conhecer e aprender com os

paraenses os procedimentos que os levaram a viabilizar maisde R$ 90 milhões em financiamentos, enquanto, no Amazo-nas, não conseguimos ultrapassar os R$ 3 milhões. Até o mo-mento não tive conhecimento do resultado da visita a Belém.

Os números da produçàoAnualmente os técnicos do Mapa (Ministério da

Agricultura. Pecuária e Abastecimento), por meio da Compa-nhia Nacional de Abastecimento, realizam levantamentos dasafra com o objetivo de quantificar a oferta de grãos, cereais eleguminosas do país. No período de 17 a 20 de abril de 2006ocorreu a sexta avaliação de safra. Tenho consciência que osnúmeros do Amazonas ainda precisam ser mais bem avalia-dos. contudo, não haverá alteração significativa em nosso po-sicionamento em comparação com os demais Kstados daAmazônia legal. Vejamos:

Arroz em casca (safra 2005/2006)

Mato Grosso 310,8 837,8

Maranhão 525,1 713,6

Pará 268,2 527,5

Tocantins 135,4 338,5

Rondônia 80,4 180,8

Roraima 25,5 137,7

Acre 27,0 37,0

Amazonas 12,4 23,2

Amapá 3,3 4,0

Milho (safra 2005/2006)

Mato Grosso 925,9 3.165,2

P«rí 280,2 577,2


RondAnia 134,8 251,5


Actt 43,4 «7,3

Roraima 13,0 32,5

Amazonas 12,9 19,9

Amapá 1,5 1,3

Feijão (safra 2005/2006)

Mato Grosso 44,6 68,1

Rondônia 64,4 41,9

Maranhão 80,0 36,2

Acre 16,6 9,3

Tocantins 11,6 6,5

Amazonas 5,0 4,2

Amapá 1,0 0,6

Soja (safra2005/2006)

Mato Grosso 5.842,7 16.470,6



Pari 194 255,6

Rondônia 85,6 254,2

Roraima 20,0 56,0

Amazonas 2,8 8,4

Espero, sinceramente, que estes números sirvam de re-flexão. Fiz questão de inserir a área plantada visando à análisedas questões ambientais e, por último, não podemos esque-cer que o Estado do Amazonas é o de maior extensão territo-rial e, exceto o Amapá, o de menor expressão agrícola. Temalgo errado e estranho acontecendo (o decreto de 02/01/06

que estabelece Alap no entorno da BR-319 é um deles).Precisamos recorrer dessa intenção, pois 2023 vai chegar.

Esta coluna é publicada às terças-feiras e é elaborada.sob a coordenação do administrador e técnico da

Conab Thomaz [email protected]. br

Restaurante McDonalcPsvolta a funcionar em julhoAusência da rede na cidade, por oitomeses, ocorreu por desistência do franqueado

SaraWaughan

Previsto para ser rcinaiiguradoem julho, o restaurante McDo-nalds, na avenida Djalma Batista,

poderá gerar a contratação de 9Sfuncionários. A preferência c porcandidatos jovens e adolescentes,

que estão em busca da sua primeiraoportunidade dc trabalho.

Os três restaurantes da corpora-

ção locali/ados no AmazonasShopping e Studio S que já estãoem funcionamento e o da DjalmaBatista, ainda a iniciar suas ativ ida-des. passam a ser gerenciados pelaprópria empresa em detrimento dosistema de franquia, pelo qual osrestaurantes eram administrados

por outra empresa.0 franquiado devolveu o geren-

damento ao McDonalds e, assim,houve a necessidade de colocar emordem os documentos necessários

para a reabilitação dos estabeleci-mentos. acarretando todo um pro-cesso burocrático.

F.m relação à filial reinauguradano dia IH de abril, localizada no 1"

piso do Amazonas Shopping, se-

gundo a assessora do McDonaldsem Manaus, Liliane Maia. mesmosem ter em mãos os números ofi-ciais à respeito do faturamento dxsvendas até o presente momento, aboa receptividade do público queaguardava a abertura do restau-rante mesmo antes das portas abri-rem, reflete a fidelidade dos consti-midores pelos produtos da em-

presa. Com um espaço físico de240 metros, a unidade garantiu a

geração de(íO postos de trabalho.No quesito novidades, a partir

de iiinho, os funcionários da redeMcDonald s usarão uniformes de-senvolvidos pelo estilista AlexandreHerchcovitch. Para isso, o procedi-mento utilizado pelo profissionalse baseou em encontros entre ele eos empregados dos McDonald s detodo o país. para fazer um levanta-mento das especificidades de cadafunção e também da região.

"Em todo mundo, os jovensprocuram uma forma pessoal de seidentificar, e esta pode ser umaoportunidade de influenciarmos aapresentação da marca por meiode seus funcionários em outrasregiões", afirmou oestilista.

PI BLICORECFPTÍV1.LO administrador em Manaus da

loja Habibs, Gabriel Pedrosa, tam-bém mostrou satisfação ao de-clarar a boa receptividade do publi-co manauense em relação à insta-lação da franquia na cidade. Elecontou que na inauguração a mé-dia de circulação de pessoas che-

gou a 2.000 por dia, sendo que estenúmero se mantém positivo levan-do em consideração que, durante asemana a quantidade de clientesvaria entre 500 a 700, na sexta edomingo fica em torno de 1.000 aI KM) consiimitltires c no sáh.ido

dia de maior mov imentaçáo, a mé-dia é de 1.300 a 1.500 pessoas.

Hoje, o estabelecimento contabi-lizaacriação de 162 empregos, tendo122 funcionários trabalhando na lojae40nacozinhacentral.l!mdosprin-cipais diferenciais da loja ressaltado

pelo administrador são os preços.'Antes de abrirmos a loja foi feitauma pesquisa do mercado na cidadede Manaus e, por exemplo, o valor da

pizza no geral era de R$ 26edaesfirraR$ 1,10, aqui nós cobramos pela piz-zae esfirra, R$ 9,90 e R$ 0,69 respec-tivamente". Além disso, a filial ofere-ce boa estrutura, ambiente climati-zadoeestacionamento privativo.

Diante deste quadro positivo, aempresa de alimentos pretendeinstalar outra loja com previsão deinauguração em novembro desteano e, ficará situada no bairro daCachoeirinha, na rua Silves com aUrucará. As obras da loja vão come-

çarem julho.

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Apostando na performance do mercado local Habib's inaugura nova loja em novembro ¦

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O 3|on«ilho(CiTmmfrrüi Economia Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006

ELETROELETRÔNICOS

Aumento dos insumos

pressiona alta de preçoPrevisão da indústria é que a majoração nos preços oscile entre 2% e 6%

Os preços dos insumos voltaram a

pressionar os custos da indústria ele-troeletrònlca de consumo. Levan-tamento realizado pela Eletros (As-sociação Nacional de Fabricantes deProdutos Eletroeletrônlcos)|unto àsempresas do setor mostra que assiderúrgicas aumentaram os preçosdo aço em média de 6% em maio. Os

preços do cobre e do alumínio tam-bém estão sendo reajustados acimados índices de inflação.

'A trégua nos aumentos de Insu-mos parece ter cessado, como mos-

tram os pedidos de reajuste de váriossetores que são fornecedores da in-dústria eletroeletrônica", afinnou o

presidente da Eletros, Paulo Saab,destacando ainda que o impacto des-ses aumentos é sentido também nos

preços dos compressores das geladeiras e motores das lavadoras automáti-cas, que utilizam esses insumos.

Em conseqüência disso, PauloSaab alerta que a indústria elctmelc-trònica será obrigada a repassar partedesses aumentos para os preços dos

produtos finais. Os reajustes deverão

variar de acordo com o peso dos insu-mos | componentes na fabricação do

produto. Nos fogões, a estimativa é deacréscimo de 2%. No caso das lavado-ras automáticas, entre 3% 15% e, nosrefrigeradores, entre 5% e 6%, devidoà elevação no preço dos motores ecompressores, respectivamente.

Os preços dos insumos, explicaSaab, estão sendo puxados por diver-sas questões relacionadas ao mer-cado externo. No caso do aço, o au-mento foi decorrente da decisão de

gMndes fornecedoras nacionais de

reajustar o preço do minério de ferro

para os clientes internacionais. As co-tações á> cobre e do alumínio, estãoacompanhando a alta do mercado in-ternacional, enquanto os plásticos eresinas só não subiram ainda porquea desvalorização do dólar está com-

pensandooefeito da ai tado petróleo.Segundo Saab, a indústria não tem

como absorver esses aumentos decusto, considerando inclusive que os

preços dos produtos eletroeletrônicosnão vêm acompanhando a variaçãoda inflação medida pela Fipe.

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Estimativa de aumento dos fogões é de 2%, diz Eletros

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INDÚSTRIA/MARÇO

< Emprego no setor recua 0,3%Melhores desempenhos positivos ocorreram no Norte e Centro-Oeste (7,6%) e Minas Gerais (3,1 %)

Informe-se

0 nível de emprego industrial caiu0,3% em março na comparação comfevereiro, segundo dados com ajustesazonal. Já em relação a igual mês de2005, houve recuo de 0,9% no total devagas do setor. Os dados fa/em parteda Pesquisa Industrial Mensal de Km-

prego e Salário do IBGE (Instituto Bra-

silelrodeGeografiae Estatística).

Com o resultado de março, a in-

dústria registra no trimestre queda de1 % no nível de emprego em relação aigual intervalo de 200) e recuo de0,4% sobre os três últimos men doano passado. Levantamento do IBGEmostra que em março houve redução

m* vagas em nove dos 14 locais pes-nljüisados, em relação ao mesmo mês

de 2005. Os locais responsáveis pelos

principais impactos negativos nuíndice geral foram Rio (iraiide do Sul

(-9%), região Nordeste (-3%) e Pa-raná (-3,4%). Na indústria gaúcha,entre os 12 ramos que reduziram onúmero de pessoas ocupadas, amaior influência foi do segmento decalçados e artigos tle couro (-21,2%),

que tem forte participação nas expor-tações brasileiras.

No nordeste, o impacto de alimen ¦

tos e bebidas foi significativo entre os12 majm que mostraram resultadosnegativos, com queda de 5,3%. NoParaná, a contribuição negativa veiode madeira (-24,9%).

Já os melhores desempenhos po-sitivos foram verificados no Norte eCentro-Oeste O fie*) c em Minas (ie-

rais (3.1 %), beneficiados |X'lo setor debebidas, com expansões, respectiva-mente, de 17,3% 116,95. No trimes-tre, nove dos 14 locais pesquisadosapresentaram queda, com destaque

para o Rio Grande do Sul, onde o re-cuo foi de 9,2%. e região Nordeste (-3,1%).

O número de horas pagas aos tra-balhadores da indústria, na série comajuste sazonal, diminuiu 1,8% emmarço na comparação com fevereiro,após crescer 1,9% no mês anterior so-bre janeiro Em relação a igual mês doano anterior, o número de horas pa-gas recuou 0,6%. No acumulado do

primeiro trimestre, o recuo foi de0,4%. 0 valor da folha de pagamentoda indústria caiu 2% de fevereiro para

IMPACTO

Na indústria nt )rdcstina,

O impacto de alimentos

e bebidas foi o mais sig-

nificativo entre os 12 se-

tores que mostraram re-

sultados negativos, com

queda de 5,3°/" . No Pa-

raná, a contribuição ne-

gativa vcit > de madeira (-24,9°/..).

março, após dois meses de variações

positivas O resultado negativo destemês, entretanlo. não alterou a trajeto-

ria do índice de média movei tri-inestral que mostrou crescimento de1,8% entre os trimestres encerradosem fevereiro | março deste ano. Valedestacar que esta foi a terceira expan-são seguida na comparação da médiatrimestral, o que contribuiu para ga-nho acumulado de 4,8% no primeirotrimestre de 2006 sobre igual períodode 2005.

A Pesquisa produz indicadores decurto pra/o relativos ao comportamento do emprego e salários nas ati-\idades industriais, sobre pessoalocupado assalariado, admissões, des-ligamentos. número de horas pagas evalor da folha de pagamento em ter-mos nominais (valores correntes) ereais (deflacionadospcIolPCA).

Emergência

Secretários de Segurançareúnem em Brasília

para discutir ataquesviolentos em São Paulo

Pagina 10

Presidência

A convenção extraor-dináriado PMDB decidiusábado queo partido não

terá candidato próprio

Página 15

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1| A graduação tecnológica constitui-ae da cursos superiores com duração de dois a três anoa, autorizados pelo MEC. ||§

Eles dão direito a um diploma de graduação e permitem a continuidade dos estudos em nível de pós-graduação (lato aensu ou stricto JÉJ

jj§ *ensu).0 teenólogo tem formação profissional voltada para uma área bastante eapecífica. Aliando teoria a prática aplicadas, esse Sprofissional pode inserír-ee rapidamente no mercado de trabalho, em sua área de Interesse profissional, ou atualizar-se. ¦

_______________________________________________

10 Itnari í>u t&ataaaatt&a Brasil & Mundo Maiuius,terça-feira, i6(leinaio(U'üoof)

SOLUÇÃO

Secretários se reúnem em Brasília

para discutir "caos" na segurançaJA reunião visa a troca de experiências e traçar estratégias de apoio entre os Estados, principalmente no âmbito da inteligêncidB

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E__i_i-H ^^L. _r.I_i.M_n lB_E9_?_ll-l-!-i-í-í-i-i-i-i-i-i-i^^^l

Ao menos dez empresas de ônibus não circulam em São Paulo, em conseqüência dos ataques

0 Colégio Nacional de Secreta-rios de Segurança Pública convo-cou uma reunião de emergênciaem Brasília para discutir a questãodos violentos ataques no listado de

Sáo Paulo e traçar estratégia de açãoe prevenção em outros Fstados.

Segundo (ilauhcrUi Bezerra,

promotor dejustiça e secretário da

Segurauça^Piíblica do Rio (irande

do Norte, que preside oConsesp. no

encontro-que acontece ás ()h no

Hotel Nacional de Brasília- seráo

discutidas medidas como "o em-

prego da Força Nacional de Segu-

rança Publica e mudanças na legis

lação penal"."Domingo, fui contactado por

vários secretários, que solicitaram

unia reunião de emergência em

Brasília Nós trocaremos experiên-

cias e traçaremos estratégias de

apoio entre os Kstados. principalmente no âmbito da inteligência",

disse Bezerra"Queremos mostrar que esta-

mos unidos, esta e uma questão de

Fstado Apresentaremos propostasde emergência, de médio e de longo

pra/o' Segundo ele. oConsesp está

em contato com órgãos como a co-

missão de segurança da Câmara, o

STF e o Ministério dajustiça.

De acordo com Bezerra, além de

secretários de Estado, o presidentedo Conselho Nacional de Comam

dantes (ierais também deve estar

presente na reunião. Ele não soube

informar se o secretário de segu-

rança pública de São Paulo. Saulo

de (lastro Abreu Filho, estará pre-

, li. i-iX.ii .,«... ""nr/m.!

Governo federal descarta intervenção0 ministro da Justiça, Márcio

Thomaz Bastos, disse no início da

tarde de ontem que o governo fede-

ral descarta intervir para controlaros ataques do PCC (Primeiro Co-

mando da Capital) a alvos policiais e

civis em Sáo Paulo. Iniciados na

noite de sexta-feira, os atos da fac-

ção criminosa deixaram pelo me-

nos 81 mortos. Entre a noite desexta e a madrugada de segunda, 13

agências bancárias foram atingi-

das, ef>8 ônibus incendiados.

Thomaz Bastos, após reunião

com o presidente Luiz Inácio Lulada Silva, disse acreditar que asforças de segurança do governo deSão Paulo têm condições de contro-lar a crise, mas voltou a oferecer

ajuda. Segundo o ministro, trata-se

de cooperação, não de intervenção.

Ele vai a São Paulo para conversar

pessoalmente com o governador

Cláudio Lembo. Bastos colocou

4,000 homens da Força Nacional de

Segurança à disposição de São Pau-

Io. Paraná e Mato Grosso do Sul -

onde ocorreram rebeliões. O mi-

mero pode chegar a 7.000, segundo

ajustiça.

BALANÇODE VÍTIMAS

A maior onda de ataques de quese tem notícia realizada pelo crime

organizado em Sáo Paulo entrou

em seu terceiro dia atingindo iam-

bém alvos civis. Já foram confirma

dos pelas autoridades cerca de 180

ataques da facção criminosa de-

noniinadade PCC no F.stado.

As vitimas, segundo dados ofici-

ais divulgados por volta dxs I4h30,

são 22 PMs, oito agentes peniten-ciarios seis policiais civis tres

guardas civis metropolitanos e qua-

tro cidadãos comuns, entre eles. al-

guns parentes de policiais; os res-

tante 38 mortos sáo criminosos. Os

feridos sáo. pelo menos. 49.

Durante a madrugada, ataques

contra ônibus na capital forçaram

as companhias de transporte pu-blico da cidade a náo mandar seus

carros para as ruas ontem.

A decisão afetou duramente a

população, em especial moradores

das zonas Sul e Leste, que ficaram

sem condução para o trabalho. Pelo

menos 2.9 milhões de passageirosforam afetado*.

Pelo menos seis das empresas

de ônibus de São Paulo mantiveram

seus veículos nos pátios para evitar

depredações Os criminosos quei-niarain mais de 68 ônibus desde o

início do levante, na última sexta-

feira. Foram 44 ônibus na capital, e

os demais no ABCeemOsasco.

A maioria dos ônibus foi de-

simula na madrugada de domingo

para segunda

Agências do Banco do Brasil, do

Bradesco e da Caixa Fconômica

Federal foram alvos de tiros dos cri-

minosos. Já duas agências do ltaue

outra do HSBC foram incendiadas

Em Higienõpolis. bairro de cias-

se média-alta da região central da

cidade, um carro da Polícia Civil foi

metralhado no início da tarde

Quatro policiais estavam no

veículo, e uni deles foi atingido.

Duas escolas da região -Rio Branco

e Sion- mudaram sua rotina e cri-

aram esquemas especiais de segu-'rança.

Por toda a cidade foram monta-

dos bloqueios da policia, que pro-curam por suspeitos de partici-

pação nas ações. Até o momento.

foram presos 82 suspeitos.

UALYN0RT6Gmsultoria e Treinamento Lida

CALENDÁRIO DE MAIO/2006S.-WSlCRtTARM.

i**u*.mmu,luua' iuiuj

ÍtiHÍiO»oi»'co«w>fTti«:u,.-MICUYMiNTOC CWTfcOU MIWTESIAIS

CHCFM [ LIOIHiNCA

OtStNVOlVIMLNIO lll f «llIUDOHÍ.S DC rMKUMCMTO

£U«0*HÀO t COHTHOlt O» OOCUMf H7J.C,*0 DO S&Q

iHJUKJIUmMTO T*<K___*AskO t I rjBTUXf O» rK__.>í,_Q

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______kcq c-ncuuot contou mouAiiMDcao »ooi moo ¦ itrrum e HntMMTAçionnjMiHrts o* QUAUD»oelutuç fles WTWTOOm

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COMPETÊNCIAS CHAVES RLALIZAÇAO

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<a»m»m.— imrvi ne dratto d» adUr a/ou cantalar qualquer curto «tim» relacionado, cato nào haja niimwo mfldente da participante» para «ua raeliraçio.

INTIUOtNCIA

QUE GERA RESULTADOS

Dia 17 de Maio19h

Duk* tm t QaaaaEm

t a Capa do Mundo 2008

tpaaaaaaamaataaamaaaaaataparkda01doMrtdaM0l

a oonoami a una TV da 27.ammmmpaamnm ISS

mmmmOt.tmajmataCm-1 ¦»— '!_____: w»Crto*QMb. _„

IMVHT1MEMTO; R$ 65.00 (Jntwrp) / RS 32,50 (estudante) Sort6ÍO dia 08/06/06. e»*»-^ visaIHSCRIÇOt? I (.ANCEL»MtirrC« OtVf RAO StR REM I7JIOOS MO PRA/O MAmMO Dt 411 HORAS UTCIS ANT6Í. DA REAUZAÇÃO DO EVENTO OARAN1A SUA PARTICIPAÇÃO' f AÇA SUA

CenauMoria naa ár«M: QuaKdade (ISO 900À 2000); AmbianUI (ISO 14000), Saúda a Sagurança Ocupacional (OHSAS 18000); RaapontaWhdada social (SA 8000)

para ImpUntaçto a Manutançio da SlaUmaa. Uwuutterta am G«»tto da Paaaoa»; Aluguel d* S«la« pau £ vante».

INFORMAÇÕEsTlNSCRIÇOES Rua 24 de Milo tf 220 «* Andar Sala 61». Ed Rio Negro Cantar - Centro CEP 89010«!0

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FAZER A DIFERENÇA É O

NOSSO COMPROMISSO!

MUDANÇAS

Na reunião, tam-

bem deverão ser dis-

cutidas mudança* na

legislação penal, poishoje, um bandido co-

mete crimes e recebe

pena de 19 anos, ape

nas 6 no presídio, que-remos a certeza do

oumprimenti .da pena.

sente no encontro "l.le deve anali-sar a possibilidade, devido á urgén-eia da situarão em São Paulo".

MIMADOS

NA BAHIANo Nordeste, o único Kstado ale-

tado por ataques foi a Bahia mas.

MMaat Be/erra. os atentados não

tinham ligação direta com os episó-

dios ocorridos em São Paulo

No entanto, segundo Bezerra,

sete pessoas presas em Recife on-

tem teriam ligação com o PCC. se-

gundo Kodne\ Miranda, secretario

de Seguranc.ado Pernambuco

Na reunião, também deverão ser

discutidos mudanças na legislação

penal. "Hoje. um bandido comete

os crimes e recebe pena de 19 anos.

apenas seis no presídio, queremosa certeza do cumprimento da pena.estaéa melhor prevenção".

Para o secretário, o Kstado não

deveria intervir diretamente nos

listados neste momento. "A situa-

ção deve ser avaliada, temos uma

força nacional, o Exército tem con-

dições para, se necessário, manter

a lei e a ordem. As rebeliões estão

sendo controladas, mas é precisoanalisar a evolução do crime orga-

ni/ado 0 Brasil tem condições de

controlar a situação da segurança, e

isso quequeremos discutir"

COMKRCIOFKCIIA

NO INTERIOR DK SPOs ataques a policiais militares,

civis e guardas municipais, a agên-cias bancárias, terminais rodovia-rios e prédios públicos espalhareio medo em Jundiai (60 km WEPaulo). Lojistas do centro |á bai-\aram as portas dos estabelecimen-tos comerciais Lojas de dois shop-

pings da cidade -Ma\i Shopping ePaineiras- também estão sendo

fechadas O fórum suspendeu as^

audiências A Faculdade Padre An-

chieta suspendeu as aulas.Policiais controlaram, no fim da

tarde de domingo, a rebelião na ca-deia pública municipal dejundiaí.onde estào detidos cerca de •*<)<)

homens

A auxiliar de odontologia Cristia-

ne Puga deixou uni recado parauma amiga na tarde de ontem, pelosite de relacionamentos Orkut. Dis-

se estar "em pânico". À Folha

Online. (. ristine afirmou que a falta

de informações precisas ajuda a au-mentar o medo. "Cada um fala uma

coisa e a gente fica apavorado Até

chorei de nervoso", disse

? ii -jjrur, III •. ' • ¦ . nm o n*favf. f.

Proposta de Lembode monitorarconversas recebecríticas da OAB

0 presidente nacional da OAB

(Ordem dos Advogados do Brxsil).

Roberto Busato. criticou a pro-

posta apresentada pelo gover-nador de Sào Paulo. Cláudio Lem-

bo (PFL), que disse que iria pedirautorização dajustiça para moni-

torar as conversas telefônicas entre

presos e seus advogados. A medidateria por objetivo controlar a ondade violência que atinge o Estado

desde sexta-feira. "Não dá paraacreditar num desvario de um ho-

mem experiente como Lembo,

com cisca grossa dentro da políti-ca e na vida pública". disse Busato.

Para o presidente da OAB, a "in-

felicidade de pensamento" do go-vernador paulista dev e ter sido mo-

tinát pela onda de violência queatinge o Estado de São Paulo. "Im

climade anarquia, de rebeldiae de

profunda lamentação por parte daVKifdüdf PTfl friwrilo 'K *;h'k '***-

toridades constituídas", disse.- Vi iMP1* de escuta telefônica.

Busato sugeriu que o governo doEstado de Sào Paulo apresente os

nomes dos advogados suspeitos de

praticarem crimes para que a enti-dade possa expulsá-los. "Seremos

implacáveis com advogados queestejam agindo fora de padrãoéticoe do padrão legal, mas aclasse

não pode pagar um preço do tipo

das afirmações tão levianas como

essa do governador de São Paulo".

ASSIM1RA

COMANDO0 prefeito do Rio dejaneiro, Ce-

sar Maia (PFL), disse que o go-verno federal tem que assumir aresponsabilidade pela coordena-

ção do combate à violência, Eleafirmou que a onda de violência

em São Paulo e outros Estados de-monstram que as polícias locais

não têm condição de reprimir

crimes "sem fronteiras". "Por

melhor que seja uma polícia esta-

dual. ela não tem articulação inter-nacional direta para trocar infor-mações e tomar a iniciativa como

prevenção". "Não há como dar

combate ao crime organizado las-treado nos tráficos de droga* e ar-mas. sem que o gov erno federal xs-suma funções de comando, coor-denação e liderança . afirmou ele.

I.I IG\CL\DOS

BI.QI 'EADORES

En nota divulgada ontem, aAnatel (Agência Nacional de Tele-comunicações) disse que a totaleficácia dos bloqueadores de celu-lares "exige forte monitoramentodas ações relativas à sua oper-ação".

0 assunto voltou ao debate nosúltimos dias depois da onda de vio-lência promovida pelo PCC. Isso

e rebeliões organizados nos últi-mos dixs partiu principalmente dedentro de presídios e peniten-ciáríxs.

AAnatel afirmaque regulamen-tou, em 2002, o uso de bloquea-dores de celular em presídios e ou -

trxs instituições, mxs afirmou es-tar impedida de relacionar quan-tos equipamentos desse tipo estãoinstalados no país ou quan txs insti-tuições adotaram essa medida desegurança.

A norma da Anatel estabelece xscondições de uso dos bloqueadores para restringir o uso de ra-diofreqüêneixs específicxs para ra-diocomunicações em estabeleci-mento penitenciário, consideradoo interesse público. 0 regulamentodo uso de bloqueadores de célula-res em presídios e penitenciáriasfoi elaborado após a realização detestes em sete instituições de SãoPaulo, duas no Rio dejaneiro e trêsem Minas Gerais.

;

Manaus, terça loira, itule maiiuli' 1006 Brasil & Mundo 8aamtà í>u (Hotmnerrio 11

REUNIÃO DE LÍDERES

Renan apressa votaçãode pacote de segurançaIntenção é buscar consenso que permita votar esse pacote o mais rápido possível

0 presidente do Senado. RenanCalheiros (PMDB-AL), reúne comlíderes partidários para discutirmedidas para apressar a votação deum pacote de projetos sohre seû-rança pública que tramitam naCasa. A idéia é buscar uni consensoentre os lideres i|tie permita \otar o

mais rápido possível esse pacote desegurança.

A reunião foi convocada por Ke-nan neste final de semana como re-sposla à onda de \ iolência que atin •

|í o Fstado de São Paulo desde sex-/ ni'ira(ll).Os 180ataques.coor-ilcíiados pelo PCC (Primeiro Co-mando da Capital), resultou na

morte de SI pessoas. Os crimino-sos tamhent queimaram ônihus.

atacaram agências bancária e ain

da promovem uma serie de rebe-liões. O movimento é uma retali-ação á decisão do governo estadualde isolar lideranças da facção.

No tolal. 2l) projetos sohre segurança pública tramitam no Senado

I i projetos de lei que começaram atramitar na Casa. quatro projetosde lei da Câmara, oito propostas dealteração da Constituição, dois projetos de decreto legislativo e um

projeto de resolução do Senado.I in ÉM projetos de lei trata tia

possibilidade de ceder às polícias os

armamentos apreendidos com cri-ininosos Outro isenta de IPI (Im-

posto sohre Produtos Industrializa

dos) os equipamentos destinados àsegurança púhlica. I tn terceiro,

que tramita desde 2(102. prevê o

cadastramento de usuários de telefones celulares pré-pagos. Outroirata do financiamento na comprade imóveis por policiais civis e mi-litares. Ima proposta de emenda IConstituição, do próprio Ken.in.

prevê a destinação da arrecadaçãode tributos para

"a organização emanutenção dos órgãos de segu-rança publica'

FORÇASNACIONAIS

A pedido do presidente Lm/ Inacio l.ula da Silva, o ministro da Justiça. Márcio Thomaz Bastos, viajou

para São Paulo, onde se encontrara,às 18 horas, com o governadorCláudio l.cmbo. liles vào discutirmedidas para debelar a crise de v io-

lència que atinge o estado desdesexta-feira, dia 12. Nesse período,ocorreram mais de 40 rebeliões em

penitenciárias estaduais

Segundo Kastos. que esteve re-unido com o presidente lula até o

início da tarde, o objetivo da viagem

é reiterar "solidariedade" e ofere-

cer o apoio das "forças federais" ao

governo de Sáo Paulo "Desde a Hor-

ça Nacional até o trabalho de inte-ligência da Polícia Federal e até. nolimite, a presença das Forças Arma-

das", disse Bastos.O ministro informou ainda que

tanto ele quanto o presidente l.ui/Inácio já conversaram por telefonecom o governador paulista Cláudiol.eniho. prestando solidariedade eoferecendo ajuda.

-ff^8

_________________ "'" r*%, ^^

tm l^__^______^_.

V IwíBastos viaja a São Paulo para oferecer apoio ao governo

InJIJ rcp1 mttwÊ eH?»ffil ^mS^Jt

Auxílio-reclusão

Otpii eii.iuxiliii reiltis.ni'

E o benefício pago mensalmente pela Previdência Social aos dependentedo segurado de baixa renda que for preso. Os dependentes sáo beneficiadosduranteUidooperiiidode reclusão ou detenção do segurado

\ quem é devido o auxílio-reclusão?Os dependentes do segurado queli >r preso p< ir qualquer motivo tém direito

a receber o auxtlio-recltisáo durante todo o penodo tia reclusão O Ixiiefiuoserá pago se o trabal hadornão estiver recebendo salário da empresa, auxílio-doença, aposentadona oi labonode pen iiaiiénciaeinserv iço.

Quem são os dependentes do segurado?

Sãotrésclasses:

Cônjuge, conipaiilieiro(a) e filhos menores de 21 anos, náo-eniaiicipailos otiinválidos; Pais: Irmãos meiior^de 21 anos, não-eniancipadosou inválidosi;iitead()stHiiiienoresde21anosqtiee.ste|anisoliliiteladosin,'iirailo|)osstieinos mesmos direitos dos filhos, desde que não possuam bens para garantir seususlentoesuaediicação.

A dependéndl econômica de cônjuges, companheiros e filhos e presumidaNos demais casos deve ser comproí ada |xir documentos, conto declaração dolin|xistodc Renda.P.irasercoiisidtT;ultKoiiipaiilieiro(a)eprecisocoinprov;iruni;uii^(avelconi

segurado(a). A Ação Civil Pública n" 2(KK).71.00.(K)0.Vt7-0 deterniina quecompanheiro(a) homossexual de siûradola) ter.idireitoapcnsãopor mortee auxílio-reclusão. Havendo de|X'itdenles de tuna classe, os integrantes daclasse seguinte |XTdcnioilireitoao benefício

Quais os documentos que comprovam a união estável?Para comprovar a união estável, devem ser apresentados cópia e original,

denominimo três dos seguintes di ictimentos.coiifoniieociso: Declaração deImpostode Renda do segurado, em que constao interessado como seu depen-dente. Disposições .eslainentárias, Anotação constante na CarteiraProfissional -CP cou na Carteira de Irabalho e Prev idência Social - CTPS, feita

pelo órgão competente, Declaração especial feita perante talxlião (escritura

|)úl)licadirlaraiiíriadede|XMidéiiciaec()nóinica):Aii()taçáocoiislaiitedetkhaou Livro de Registro de empregados; Certidão de nascimento de filho havidoem COOlum; Certidão de Casamento Religioso; Prova de mesmo domicílio:Prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou co-muiilião nos atos ila vida civil; Procuração ou fiança reciprocamente outor-

gada; Conta bancária conjunta; Registro em associação de qualquer nature/aonde conste(iinteressail(icoiiiode|X'iidenteilosegtirailo;A|xílicedeseguro ila

qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessadacomo sua beneficiária; Ficha de tratamento em instituição de assistênciamédica da qual conste o segurado como responsável; Fscritura de compra (venila de imóvel |X'lo segurado em nome do dependente; Quaisquer outrosiliK'iiiiientt)sqiie|xissaiiilevarac()iivicçaodotatoaconiprovar.

1exigida carência para a concessão do benefício!'A carência é o tt'tti|xi mínimo de contribuição que o trabalhador precisa

comproí ar para tei direito a um benefíi to prex idenetário Não há tempo mín-iint)decoiilnhiiiç.ii)paraqucafainniadoseguradoti'iiliadireitoaolx'iiefício.

mxs o trabalhador precisa ler qualidade de segurado () beneficio e conccilidoaos dependentes de trabalhadores cujo salário de contribuição é de no máx-inioR$62.V-H Ap.trtirdel"deabnlde2IHKi.seradevidoaosde|X'iidentesdo

segurado cujo salaiio-de-contribuição seja igual ou inferior a RS 654,61 (seis-centos e cinqüenta e quatro reais e sessenta e um centavos) independente-iiientcdai|iiaiilidailcdeconir.ilos

O que e qualidade do segurado?Para ter direito aos benefícios da Prev idência Social. 0 irabalhador precisa

estar em ilia com suas contribuições mensais, caso contrario, (xide perder a

qualidade de segurado.Ha situações em que os segurados ficam nm perítxlo sem contribuir e.

mesmo assim, têm direito aos beneficios previdenciário. Sem limite de pra/oparaosegiiradoqueiMiverrecelKiiilolxnefício;

Até 12 meses após cessar o benefício ou o pagamento das contribuiçõesmensais:" lisse prazopodeser prorrogado pm ate 24 meses. KG trabalhador ja tiver

pago inaisTT 12(i contribuições mensais sem interrii|x;ãoqiie acarrete perdadaqualidadede segurado:

Parao trabalhador desempregado, os pra/os antenores serão acrescido* deiiiaisl2iiiiîvilesd('qiieioinpn)\.iit.i;isi!ii.iç.io|X)iri'gislriidt)Miiiisteriodo

Trabalho c F.mprcgo:\te 12 meses após cessar a segregação para o segurado acometido de

doença de segregação n inipulsoria;Alé 12 meses após oi iiraineiitoparaoMîradn preso;

^.\tétri'sini'si'sa|x)solicenci.iiiientop;iraosi^tirailoiiicorixiradiias Forças\rniadas.

Atésc'isiiieM'sa|xisinteiroiiipiiloopLig;iiiKiiiop.iraosi>;iirailolacultativo.

Qual a documentação exigida pelo l s S s -

I Xxtinicnlo de identidade (carteira de identidade, carteira de trabalho ououtro que contenha fotografia do segurado). Numero de identificação do tra-halhador MT (PIS PASFP ou numero de inscrição de contribuinte indiv id-uai empregado doméstico empregado doméstico facultativo segurado espe-ciai - trabal hadi ir rural (Cadastro de IVsm ia Física - CPF; carteira ile trab. d hoou outro documento que comprove exercício de atividade: todos os compro-vantes de recolhimentos a 1'm idência Social (guias, carnes de recolhimentode coiitribiiiçws e (IPS); Documento que comprove o eletivo recolhimento a

prisão; ProcuraçãoeilocunieiitoiioprtKtirador. selorocaso;Documentação complementar: Certificado do sindicato de trabalhadores

avulsos ou do órgão gestor de inao-de-ohra (trabalhador avulso); registro defirma individual, contrato sixial e alterações contratuais ou atas das assem-hleixs gerais (contribuinte individual); Documentos de comprovação do exer-cicio de aliv idiule rural (seguradotîx-cial-trabalhador rural).

Do dependente. Cônjuge (_oinpaiihciro(a): Documento dl identificação(carteira de identidade, carteira de trabalho ou outro que contenha fotografiado interessado); Certidão de casamento civil, se cônjuge; Comprovação deunião estável, se companheiro; Certidão de sentença que assegure direito à

Ilusão alimentícia, se divorciado(a) ou separado (a) judicialmente; CadastrodeIVssoalísica -CPF;Prtxiiraçáoedixiiinentodoprixurador,selorocaso.

Filhos: Certidão de Nascimento; Caso seja o requerente, documento deidentificação (carteira de identidade, carteira de Irabalho ou outro que con-

'•\mm\tmmmmmmmmmmmmmmmmtmmmtmamtmmmmmmmmmmmmm

lenha fotografia do interessado): Caso seja o requerente, cadastro de PessoaFísica - CPF: Comprovante de Invalide/ atestado através de exame médico-

pericial acargodoINSS para os maiores de 21 anos de idade. IX-claraçáo do re-

qtierente na qual conste que o dependente menor de 21 anos de idade não éainancipado.

Após a concessão do beneficio, os dependentes devem apresentar ai-

gum out ro documento a Previdência Social ?\|xis a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à

Previdência Social, de três em três meses, atestado ile que o trabalhador con-tinua preso, emitido por autoridade competente Fsse documento ptxle ser acertiilão de pnsão preventiva, a certidão tia sentença condenatoria ou o ates-tofoderecolhimcntodoscguradoàprisão.

K apresentação do (. PK e obrigatória?Sun \ apresentação do CPI é obngatona para o requeninentodos benefí-

i ios ila Prev idência Social. Caso não possua o Cadastro ile Pessira Física - CPF,

prov Idencie-o junto à Receita Federal, Bancodo Brasil ou Fntpresa de Correiose Telégrafos -Ft Te apresente-o a Prev idência Social no pra/o máximo de até60di.isaixistertTqiieridoiilxMielicio.sttbixMiaikterolx-neficKicessado

Oqiicaconteccse o seguradofugirda prisão?() pagamento do auxílio-reclusão será suspenso e, se houver recaptura do

segurado, o pagamento sera restabclet ido. a partir da data da recaptura, desdeiliieiuniLiiiKUitiiüiaqiialiiladeilesiîirado

Qualovalordobeneficioauxilio-reclusão?Goraponde iIQOX do valor da aposentadoria que o segurado recebia ¦

dia ila pnsão ou que teria direito se estivesse assentado por invalide/ .Se o tra-halhador tiver mais de um dependente, o auxílio-reclusão sera div idido entretodos Quando um dependente perder o direito ao benefício, a sua parte seráitividiila entre os demais.

Quem recebe auxílio-reclusão pode receber outro benefício daPrevidência Social?

huleruetxT qualquer outro benefício da Prev idência Sixial. exceto outroauxílio-reclusão deixado |x>r cônjuge e ou coinpanheiro(a). podendo o de-

pendente, nestes casos, optar pelo auxílio-reclusão de maiorvaJor

Oaiixilio-riiiusaiiiüidireitoal.V'(abono anual)?Sim O IV' ou alxmo anual e pago, juntamente coma renda mensal de no-

vembro. proporcionalmente ao numero de tttm que o auxílio-reclusão foi

pago-

Quandooauxílio-reclusão deixa de ser pago?Con i a morte do scj-jirado e, nesse caso. o auxílio-reclusão será convertido

em pensão ix»r mone; Fm caso de fuga. liberdade condicional, transferência

para prisão ai berguc ou extinção iLtpcna.Quandoodcpendcntecompletar21anosouloreinancipado:(_oinofinidainialide/ou morte do dependente.

Esta coluna é publicada às terças-feiras com materialfornecido pela gerência regional do INSS (Instituto

Nacional do Seguro Social), sob a coordenação dajornalista e chefe da seção de comunicação social,

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12 Jornal ba Gl.inuiu-rr in Publicações Legais Manaus,terça-feira, íft de maio de 2006

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADODOAMAZONAS

1*.0riCK>DE REOISTRO DE IMÓVEISE PROTESTODE LETRAS23.040.199/0001-87

WmmaaBtAatattta n°418,1 "andar - Fone: 3633-353ÓOflclal - Joié Carlos de Oliveira

PDITALIm rr»u Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se paraWr pKtmetxtot pot fatia de aceite, devolução e pagamento, os títulos

dot tocodoe abaixo discriminados com seus respectivos débitos, e

cano oi devedores nâo foram localizados com base nos dados tor

n^CMo» petos apresentantes pelo presente e de direito, de acado com

O dtapoUo no Arttgo 15 da Lei número 9 492. de 10 de setembro de

1991 tlcam Irrtlmodos d virem resgatar os títulos, ou darás razôes por

quenão o taiem, ficando desde |á notificados de seus protestos, caso

aam nâo procedam dentro do prazo legal de 03 (três) dias utels. con

ladMaparfcdaaaractapubiicaçâodesteeditaiGSSS

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REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS ESTADODOAMAZONAS

2°. OFlCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS04 479.788/0001-11

Rua 24 de Maio, n° 999,2o andar - Fone: 3233-0553Oflclal - David Gomes David

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço ocima citado, acham se paraser piotestados por falta de aceite, devolução e pagamento, osfitulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores nâo toram localizados com base nos dadosfornecidos pelos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordocom o disposto no Artigo 15 da Lei número 9 492, de 10 de setembrode 1997, ficam intimados a virem resgatai os titulos, ou claras razôesporaue não o lazem, ficando desde |â notificados de seus protestos,caso assim nôo procedam dentro do prazo legal de 03 (três) diasutels. contados a partir da data da publicação deste edital

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Manaus. 15 ae maio ae 2006


4° OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS04 53O903OOO1-35

Rua Henrique Martins, n° 446 - Fone: 3622-1262Oficial - Stanley Queiroz Fortes

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham se parasei protestados por faltd de aceite, devolução e pagamento osfitulos

cios sacados abaixo discriminados corn seus respectivos débitos, e

como os devedores não toram localizados corri base nos dados foi

necidos pelos apresentantes, pelo presente e ae direito, de acordocom o disposto no Artigo 15 dd Lei numero 9 492.de 10 de setemProde1997. flcom intimados a virem resgatar os títulos, ou darás razôes poiquenão o fazem, ficando desde |ã notificados de seus protestos, caso

assim noo procedam dentrodo prazo legal de 03 (três) dias utels. con-fados a partir da aata aa publicação deste edital

IIM* •• IIIMI Protocolo Viior iteict

VnMntMt b*cm TIMo Vmammo

ANTÔNIO SOBRINHO «MURM 1344444-7 RS1CI206 ICTALURGCAALBACETEMECOM

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DMNAIS)DEM0v.CA3AESCRLTM " 1J4453C-3 R|7_Z61 R£HAU«0USTR1AIT0ABANCO ITAU iA DCfLCATAMERCANTlilClCACAO: 001237W

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BA1C3 BRAOESCO S.A DUPUCATA MERCANTlilNOUCAC rj,T7KC0S

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zw-ffl. IManaus, 15 de maio de 2006 I

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MANAUS - ESTADODOAMAZONAS3o OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS

04 321 048/0001 52

Rua Joaaulm Sarmento, n° 41B, 1 °andar - Fone: 3622 4640

Oflclal - Ronaldo de Brito Leite

EDITAL

Fm meu Cartório.situado noendereçoaclmacitado, acham-se para

ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento os títulos

dos sacados abaixo dlscrlmlnddos com seus respectivos débitos, e

como os devedores nâo foram localizados com bose nos dados

fornecidos pelos apresentantes. pelo presente e de direito, de acordo

com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492. de 10 de setembro

de 1997 ficam intimados a virem resgatar os titulos, ou dar as razôes

porque nôo o fazem, ficando desde já notificados deseus protestos,caso assim não procedam dentro do prazo legal de 03 I três) dias

utels, contados a partir dd data da publicação deste edital

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IManaus, 15 ae maio de 2006

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADODOAMAZONAS6o. OFICIO D€ PROTESTO DE LETRAS

07.895.298 0001 94Rua Joaquim Sarmento n°418, Sala 205 - Fone: 3234-7824 7594

Oflclal - Cloves Barbosa de Siqueira

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham se paralet protestados por falta de dceite, devolução e pagamento, osfitulosdos sacados abaixo dlscrlmlnddos com seus respectivos débitos, ecomo os devedores nôo forom localizados com base nos dadosfornecidos petos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordocom O disposto no Artigo 15 da Lei número 9 492, de 10 de setembrode 1997, ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou darás razoespocquenôo o fazem, ficando desde |ã notificados deseus protestos,can OBlm nôo procedam dentro do prazo legal de 03 (três) didsúteis, contados a partir da data dd publicação deste edltdl.

[Iiii li liiiii | Protocolo VSõr CrodorImi*** _sp«ci. Titulo Vmcimenlo

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COMUNICADO DE EXTRAVIO

SALCOMP INDUSTRIAL ELETRÔNICA DAAMAZONIA LTDA, Situadaa Av dos Oitis n°4145 Dist. Ind. CNPJ 07 637.620/0001 -85 e Insc.Est.06 300.428-3 - comunica, as Repartições Federais, Estaduais, Municipais e ao publico em geral o extravio da NF n° 0000 7 7de 09.02.06 do Fornecedor: IZAQUE MATOS DA SILVA, no valorde R$ 640,00 tornando a sem efeito para quem estiver de posseda mesma

C AMAVISO DE ALTERAÇÃO

Pregáo 018/08

A Companhia En»rg«ttca do Amazonas toma público altaraçéoda dat« para abeMura da. proposta- do PREGÁO 018/06 publicada no

DOU Jornal do Commercto do dia 16 05 06 como segue entregae abertura das pioposta. da 18 05 06 as 09 OOh. alterado para o dia

?6 05 06 as 09 OOh

DARIO PEREIRA RODRIGUESGerente do Departamento de Licitação e Contrato

e-ÉE.Sindicato doe Trabalhadores um Água, Esgoto,

e Meio Ambiente do Estado do Ama/onas.

DITAL DE PUBLICAÇÃO DE REGISTRO DE CHAPA

Pilo piisant. EDITAL, n i ruwm ai Comi-Uo 1 tolaai do ..xdcalo on lrabalte-m-em Aflus. f-tgotc. c Mt» «Ambiente do Estado do Amazonas 5iNUAt.MA/AM fa; sabe* que 1% dezo«4o W%)hor» do dia 10 de mato de 2006 completou se o prazo para Regrstio de Candriaturat a Dreton* f xecut-vjRspresen.antrs >.i-.>u ?-, de Ram Mnmbrofl do Conielho Fiscal • .eui respectivos &upienm qut dispuUi.o í_

Etetç6es pata mandalo do .némo ?006'2009 lendü sido <v\jV,i•_'_.¦ apenas uma |1) Cnapa como concúrmnlQ ao

Ptetto tup'aotado compôs-.* cotn a fetaçio rtommal na ontem abaixo

J^rntdftir ShirtcncMaiiâBiitoM»nrtii t Kaimuivio tcitç^™ Mem*n_

ílirtlnr llt Vdmi_iiU.(l,. I Furiatate )iK-li->._ilV-nlilil'-«-i. i Maio» Pn-lo rimo Mamni

HtnUíi l-ininiitri. K.iswa f.>n«.-i Cimenic! ; Joio! vangrliiu \ l)'A/r\«k)

llirrl.,1 ,lr I iHHiauifh.. Dr, al|. MoMuifh Alo.. u>- V_uj«. I.«je ¦ tnitl Silva Mtd-lrm

Dir.liw JtilaiVllincf.illitaiVKmn IXûan-r J< M.a» R_l-k. ,_*«_4___S.!_--_l._.-.--_1-_" lliiloi tt 4tltt.it. vadkao,'iIrabaMniu . \U.. X.Btii.-M I'i-k.ii.11 ' i)m_l ÜiiuÍhk. J> Iicu.

| Uirçttt io jatcr-w t df ApwUtto» Gillwt-t>ílisl'rwg-B_Vdnjii ' .nf lucct-cmL. Saiflc» ]

iii\«,miims(Ti,"" —ZZmtiui-3 "1 í&ffim*&fS.i*X!Jfy ,. —.,, ,m.m..mm. .- ___^__________MB « ¦¦— —i

Oj_Iii_i Cuiituc Silva Sobrnitu _______J________!

I li»iKi»c-()->(__ja_ (j.tmã _N«i»m dn SaMm Ribeiro ]

| Nttl AimWon|(.'«_ck.Hru.cpírei-» t-imacodc(.Mivtinüintw I

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¦— ¦___¦ —llI llmiilu Nmtt Rdmilton Bai-a Finas AW-niiia il» Sa*»Soara¦"biwtto ÍMi! Joctni fatir» dc ^_iu.'j .KifmMorxi MfW

_VlKiftiÍi Uto Rodrt|o Vnra Artttlmn lomO- Ncf) S ttmw _j

Ptmu do lumicl Raimundt' ioit V V^j-onha JaÜr Vantv Valcnic Pcrctn _ 1

Catam; ^^^^^

MmemQtSShttmm I LteemmlmeaCtBe |_UWCar4a«ãTiwãa

Noa lermoa do artigo 40. do I ata _«?¦ Stxttt do SINHAt MA/AM o p aro tm* mpugnaçlo

dt -¦. h:j- i«a i- de cuco 151 dm ttm contado! da pubüc-çio do pretem. Edital

Manaus 16 de ma» de 2006

ComtstAo Eleitoral


5o OFICIO DE REGISTRO DE PROTESTO DE LETRAS07 548.273 0001-14

Rua Henrique Martins, n° 446, Centro - Subsolo • Fone 36224)532Oflclal - Francisco dos Anjos da Costa

EDITALEm meu Cartório, srtuaòo no endereço acima citado, acham se paraser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos oeoitos, e jcomo e>í'(_eveao(_s rrOo foram locattzudos com case nos daijosfornecidos pelos apresentantes peto premente e ae direito ae acordocom 0 disposto no Artigo 15 da tei numero 9 492. de 10 de setembrode 1997. ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou aaras razoes

porque nâo o fazem, ficanao desde ia notificados aeseus protestos,caso assim náo procedam dentro do pra20 legal ae 03 (três | diasúteis, contados a partir da data da pubiicaç ão deste edital

["Noit do liciiã 1 Jtmxã» B& trtdoT* - ...._. . .. m.-i ... Ti» iy __ani -f_a«_ri'fAprtwuru tipecit mao fSixasiiaQ

BC_lJ.SI«COM_ICCE-CUS~WCfAU 1S»1 «TOOOOO BORTOIA!- THANSPTOOLTDAÍPf'banco WA_tsco..» ouPi)CAi»«!_vtT-»eiCA_AOi mw

MOMOM.UMCtUWUPttfOTO DOS SANTOS 15I4M «i«l» C0MTW00COME«X£

PfWríSEiiTACOE

CAI«A_CONOMCArtO.RA_ DUPICAT» ME RCANT!. INDICAÇÃO ¦ Z30SC

.?_ia»'rflÃNCiSCOCARLOS3»S4VA50ISS '5M.-4 RJ2Í-C0C HI0ROCAf5»SS8TENCl»r{CNiCAE*

BANCO 00 BRAÕA.a OUrMCATA-ÍR-ANTIlüNOCACAOl '011

-AOS-OOtXi-i-AP f ÁRIAS OO C«CNTE ME 111)14 RJ----! BCR COMERCC E «yXX-.TIWSABANCO 00 BRASA _» 0_Pir_»T«M£<t_ANmiM)CACAO! 0OO10122O5

___a__«AATIA MARIA OAS NEVES _Rf«A 1i«M RJJJ.». EMPRESA 0E fi CAtDtRAROBANCO ITAÜSA DUPICATA MERCANT.,_WCACA0i 045713

_s__sMARIAjOSEHfNRIOUEOE SOUZA 1S1SH RJTÍOO NBGAMULTIAOIA

BANCO BRAOESCO S.» OUPUCATA MERCANTIl.INOICACAOl K'

_____SKMOOfRNACOlIREP SERVIÇOS LTO» 15*32- RS9KO0 DCTRWJOORA BRASIl» OEAUMENTBANCO BRAOESCO SA DUPUCATA MERCANTH.HOCACA0' «BCT«

3'wawNOVAES SERV COM EREPR LTDA U3.M RJ 42197 OlGtóRA. »'RI_.l00fiA COMERCIO EMSÍC OUPUCATA MERCANTl(M»CACAOl 04509*

3OOt30«PON .DA MALHA TO» 1547M RI' MS . MARIA IVAN MOREIRA SOUSA MEBANCO ITACS.A OUPLCATAMERCANTÎtOCACAOl tül

atumSUAR PARAFUSOS LTD» 1SZM-2 RS1H.S0 MAOFüSO ATACA0A0 DE MRAEUSOS E FBANCO 00 BRASAS» DUPllCAT» MERCANTllINOICACAOl 431W

__J________JManaus. 12 de mdio de 2006

ESTADODOAMAZONAS

PREFEITURA

MUNICIPAL DE COARI

COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

Aviso de LicitaçãoTomada de Preços n° 022/2006

A Comissão Municipal de Licitação aa Prefeitura Municipal de Coari - AMtorna publico para conhecimento dos interessados que às 9:00 horas dodia i l de maio ae 2UU6, tara realizar na saia aa CML, a rua Ut> de Setem-bro n° 1.000 - Centro - Coari - AM, a abertura da licitação na modali-dade Tomada de Preços n° 022/2006 pelo menor Preço Global, paraAQUISIÇÃO DE GRUPOS GERADORES, na forma do disposto na Lei8 666/93.0 Edital encontra-se à disposição dos interessados na sala daCML, no endereço, acima, no horário de 08:00 às 12:00 horas, de se-

gunda a sextd feira Coari - AM. 15 de maio de 2006

WALTER BRAGAFERREIRAPresidente da CPL

9ESTADODOAMAZONAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE COARI

COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

Aviso de LicitaçãoTomada de Preços n° 023/2006

A Comissão Municipal de Licltdção da Prefeitura Municipal de Coari -AM torna publico para conhecimento dos interessados que às 11 00 ho-ras do dia 31 de maio ãe 2006, fará realizar na sala da CML, à rua 05 deSetembro n°. 1.000 - Centro - Coari - AM, a abertura da licitação namodalidade Tomada de Preços n°023/2OO6 - pelo menor Preço Global,para AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ELÉTRICOS, na forma ão disposto na Lei8.666/93 O Edital encontra-se à disposição dos interessados na sala daCML, no endereço dcima, no horário de 08:00 às 12:00 horas, de se-gunda a sexta feira Coari - AM, 15 de maio de 2006

WALTER BRAGA FERREIRAPresidente da CPL

W

Manaus,terça-feira, 16 demaiode.2006 Publicações Legais ..jnniitl íui (llommerrio 13

é

ppnníM NOME PONTUAÇÃO g TONRICAfflX-) MARINHO mguiika 0 ASSISTENTE tM ANÁLISE SOFTWARE lÁtICO

.oc rol".;"..^..** P*+ fuAiMA&tvAhftòM grggggrewg

tr i —

.PISTONI PA SIIVA c.AKVALHO VO ILAUDfNVRIYNNL PAUlACCLtSIINO 0 NOME PONTUAÇÃO

ÀM*Z0W** ARTUH AS SIIVA KAMOS 50 URAIPOANIONK ) ROPR IGUt S [ >l ARAÚJO 0 AU SSANfi-OSANl. .SDIUMA 0_

ANALISTA DC SISTEMAS DE DESENVOLVIMENTO HUMBERTO TOMAIS DA SIIVA _0_ IIAYRISON BARROS DT OLIVEIRA U_ ALYSSÜN ANDRÉ DA SHVA VIDAL Q_

ANTÔNIO CARLOS SOAR. S PICANÇO IO HTRBLRIPtRT IRA DO NA SOI Ml NIO 0 JAILSON NOOUt IRA CAMPOS 0_

NOME PONTUAÇÃO DIEGOTONTESPICANÇO lü JARDH H RNANDT S PE R t IRA 0 LINDOMAR SEABRA SOUSA Q_

a l LANY T L RNANDE S DO . 'ARMi

I SILVA IOO JEANCARLOSDASILVA OLIVEIRA 10 J( )Sf 11HJARL O MAI j I IAI X, VA/ 0 S.RGIORICARDOMAGALHÁESBELÊM 0

EVELYNE WANDERLEYÜE SIQUEIRA 100 ltONARÍx )BTH RRA CAVALCANTE IO JOSI NOOUi IRAÜL ARAÚJO JÚNIOR 0_

RAIMUNDO THURY BARBOSA 100 WALMIR Al BUQUÊ RQUE ( ALMONT 10 JOSÉ RONAI TX. IAVART S PA SIIVA 0 ASSISTENTE EM ANÁLISE DE BANCO DE DADOS

JOSÉ ANTÔNIO DE MELO SALVADOR 26

ROBT RTO BRAGACAl LIAS 5 I EANDRO ARAÚJO DA SIIVA

LUCIANOGALUCIODL ANDRADE CUNHA 25 LILLIANCARDOSOIEITOSA 3 lE,'-Jai^R.",. .?CUA SILVA 0 NOME PONTUAÇÃO

MARCOAURELIODOSSANTOSALENCAR LUIS CARLOS VIEIRA RALPH 0 CAR1 (;S j DUAR. jO LEITÃO DA SILVA 5

MARCEI IO OOS SANTOS At fNCAR 0 Al INE MARY MOREIRA DE MELO ~0~"

ASSISTENTE EM ANALISE DE REDE - WINDOWS MARCÍ IO UMA SDASILVASANIOS 0 ANA CRISTINA F E RNANDES DA SILVA 0_

ANALISTA DE SISTEMAS DE NEGÓCIOS MAÍ*.K)AN1(.)NK_VAy;(JfX.ElOS[X./..1ANI<^ 0 CHARLIE GOME SPA FONSECA 0_

NOME 1 PONTUAÇÃO PAULO JORGE DOS SANTOS 0 JOSÉ E PINAI DO ZANI FERRE IRA 0

NOME PONTUAÇÃO DAVID DA SILVA MARTINS 80 PAU! O RIC ARDO DE SOUZA [ IMA 0 MAYRE VANE SERAEIMDASILVA 5"

HIRAM LOPES FILHO 86 OTONIEL PONTES BARBOSA 60 RF BE( A SANTOS DA SILVA 0 MIR7A PINTO PA SILVA 0

ROSEUJACOB 81 WAITFRPEREIRAMARTINSFILHO ~ RODRIGO! RANC ISCO MENT 7ES 0 RAFAEL GIL DE ALMEIDA 0~

ÇIAjDjO SHVA DA FONSECA 80 ALEXCOLARESPE ABREU 8 SANJFSQUEIRO/DE SOUZA DAMASCE NO 0 ~~ |

ROBERTOCAVALCANTICAMPOS JÚNIOR 80 JOSÉ RENATO DE LIMA JÚNIOR 8_ TÉCNICO DE SUPORTE EM SOFTWARE

MARIA JOSE ALEIXO AGUIAR 7j_ CÂNDIDO DE SOUZA LOBO JÚNIOR ^_

HIRLAMARIAFERNANDES BATISTA 52 HEBERPORTUGAL CARVALHO 5 ASSISTENTE EM ANÁLISE DE REDE ¦ LINUX NOME PONTUAÇÃO

ALCIMAR DE SOUZA MARTINS 50 PAULO JULIO CARDOSO NE TO PE DRO SAN TAT4A FREITAS 100

LÚCIA HELENA NOBRE KLEM 40 JOSE CARLOS DE SE NA DANTAS JÚNIOR 3 NOME PONTUAÇÃO ADAUTO DE SOUZA LE DA 80_

ANDREY BENEDITO DIAS VIEIRA 2 MARCELO SHYUICHIKOBA 2 DANILO AMORIM DE OLIVEIRA 0 ROGER .ADEUMULLERDASILVA 801

CLEBER MARCOS DE ASSIS FERREIRA 0_ ALESSANDROGADELHAFONTOURA 0_ FABLANE BATISTA FRANÇA 0 _JORGE DANIEL DA SILVA VALENTE " 35 I

¦ AURIENECARIAPACHECODASILVASOARES 0 ALYSSONGUIMARÃESSAfalTANA 0 FABRÍCIO DOS SAN'f iSARE JM' 0 HERBERT MENDES DONASCIMENTO 20_

RAIMUNDO AVE L INO DOTRIJIS 0 ANDERSON DA SHVABAtJPEIRA 0 MÁRCIO. ERRElRAORAtlOEIR' 0 IGOR DE ME NDONÇA CASTRO 20_

ANDRESON COLARE S DOS RE IS 0 RUI SOUTO DC ALENCARFILHQ 0 BRUNO LOURENÇO CAVALCANTE 0_

DÉNISON SANTOS DA CRUZ 0 SANDRO XAVIER DE FARIA 0 EUDE SRiftW.W^MA^IUSDE Al ME IDA JÚNIOR 0_

I ASSISTENTE EMANALISE DE DESENVOLVIMENTO E DIVAM DA SILVA 0 WEUNGTON XISTO BATISTA 0 SIDNEY FRANCISCO DA SILVA MUNIZ 0

t ^ Sagem Comunicações»»ltS SAFRAN Oroup

quinhentos mil reais) a estai dMdido em 2 7 500 000( vinte e sete

milhões e quinhentas mil] ações aj-rdlnártas nominativas e sem

vaia nominal, aistntxjiaos entte os sòc ios da seguinte torma

tXCIMA SEGUNDA ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOC IAI

í INSTRUMENTO DE TRANSEORMAÇAO DO TIPO SOCI

ETÁRIO DA '.l* iiii*!» LIMITADA DENOMINADA SAGEM

COMUN.CAÇ<_>ESLTDA PARA SOCItOADí ANÔNIMA

Sagem Communlcatlon (sucessora óa Sagem SA) so

ciedade anônima constituída de acordo com as leis francesas,

com sede social no le Ponant de Parts' Pue LeOlanc. n 27,

76015, na cidade de Paris. França matriculada no Registro de

Comércio de Parts sot> o n B 562 082 909 inscrttd no CNPJ/MF

sobon°05 706 435/0001-70, neste ato representada por seu

procurodor. Jose Francisco -Souvêa Viera, brasileiro, casado,

advogado. Inscrito na OAB/RJ soo o n 23 196. titular ao CPF n*

0! i 531 107-68 residente e domiciliado na Rua Humatta. If

66 fundos. Cidode e Estado do Rio de Janeiro, e

SH.EC Societe Industnelle de Laisons tlecmques. sociedade

anônima constituída de acordo com as leis tranc-ssas. com

sede social noleF*onantdeF»arls' RueLetnancn 27 75015,na

ciddde de Parts. França matriculada no Registro ade Comercio

de Pans soo o rr B 390 654 192. inscrttd no CNPJ/MF sob o n r

06 !27 754/0001-93, neste ato reot-9sentac)a pa seu procu"ada. JoseFranclscoGouvêavleira. acima auallflcado:

únicos Socos Quotistas da sociedade limitada Sagem Comu-

racoções Ltda , cara sede na Av Rio Branco, a" 80. 21 ° andar.

Caaade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o

n c 05,077,181/0001 -78. culos atos constitutivos se encontram

arquivado» ra Junta Comercial do Estado ao Rio de Janeiro

JUCt*JA_MOC o NIRE tx P«3__i 2.0694OIÍ-8, e cuia ultima, aner

ação do contrato social •ncorma-se arquivada soo o n-

I 536.003.pordespocncde 1307.2002.

E ainda os Senhaes.

Thlerry f3«orge fcjttenolr francês, solteiro, engenheiro, resl-

dente e domiciliado na avenida Charles de Gduie n 33,

Suresnes. França, titular do passaporte n 02ZC13612. emitido

em 22 05.2002 pela prefeitura des HautsSetne,

Gabriel André Robert Matter tidncés. ecoado, engenheiro,

residente e domiciliado na Lês Lorns Orange n io Cergv.

França, titula do passaporte n 00PO23335. emitido em

16 01 2001, pela pretei*ura do Vai d Oise, e

Françols Haa» trancas, casado, administrada de empresas,

portada do RNE nf V276907-N, inscrito no CPF n 054850047-

92 residente domiciliado na rua João Lira n 4i apt" 202.

ledlon, Rio de Janeiro, Brasil.

Tém entre si |usto e acordado o seguinte

I

Considerando que a sócia Sagem SA em assembléia geral or

dinârla e extraordinária realizada em 11 de maio de 2005,

modificou sua denominação social para SAFRAN e aprovou o

aporte ao coniunto de suas atividades de comunicciçâo, in-

clumdo as quotas aa Sociedade ao cdpitai da Sagem Com-

munication, a Sagem Communication passa a ser sócia da So-

ciedade. na qualidade de sucessora de Sagem S A.

H

Resolvem os Sócios Quotistas encerrai as atividades da sede dd

Sociedade na Avenida Rio Branco, n.J 80, 21 andar. Cidade e

Estado do Rio de Jdnelro. transformando a filial localizada naAv

Açaí, n ° 875, Prédio A, Distrito Industrial, Manaus, Estado do

Amazonas, em sede da Sociedade, sendo mantida a filial esta-

beleclda na Av Brigadeiro Faria Lima, n" 3 729, 5' andar.

Cidade e Estado de Sâo Paulo

AcionistaSnQfl.m~._xnm__m(_nti_xi_)A.SILEC Societe industnelle de jaisons Electnaues'a,..'', .,.,,aj,. bl,,a„> , ,

Frgnçpi}Hgça_

TOTAL

AçoeHON]

797

27 500 000

Faca adotado como Estejtuto Social da Sagem Comunicações

SAo documento aue compõe o .Anexo l oeste instrumento, in

deapendentemente de transcrição, e aue segue rubricado e

assinodo pa todos os aa ac lonlstas

Em decarenc ia das deliberações Hi. IV eVac ima. a Diretoria aa

Companhid passa a ser composta pelos Srs Thomos Jean

Rene Cocquempot. trances, sateiro engenheiro, portada da

carteira de identidade n - RNE V 400 628 B. inscrito no CPF/MF

sob o n° 231 091 618-85. residente e domiciliado na Cidaae

de Manaus, Estado do Amazonas, no Coniunto jardim Espanha

IH casa 12 .Adrtanopais. o qual exercera as funções de Direta

Operacional, e Stephane Jean Yves Daniel lauret francês

sateiro odmmistraaoi de empresas portada da cédula de

identidade RNE n' 379564-5 emitida peto DPMAF e inscrito no

CPF/MF sob o n • 059 165 707-40 residente e domiciliado na

CK_tade de Soo Paulo. Estado de Sõo Pau» na Rua Jose Mana

Lisboa nl 7 H - apto 33 Jardim FtauWta. o qual exercera as

lunçôes Oe Oireia -Comercial Tendo em vota o disposto o a-

t,go i 43 dd lei n - 6 404/76, o mandato aos Dlretaes seio de 2

Idasl anos, contados desta data Os Dlretaes tomaam posse

aos seus cargos e dectoraam desimpedidos paa o exereco

de seus cargos conforme termos dos documentos que com-

põem o Anexo H adeste Instrumento, que sôo traiscrttos em livro

propno na torma da lei A remunwoçõo anual gtobai da direto-

rta da Sociedade será de RS 100 000.00 a ser distribuída entre

aos Dlretaes de acado com deliberação do Conselho de Ad-

ministração

Decidem os Sócios Quotistas destituir o Sr Levi de Oliveira

Soares, brasileiro, casado, contada, portador da cédula de

identidade RG n ° 31.950-O-9 emitida pelo CRC -RJ e Inscrito no

CPF/MF sob o n" 220 651 307-25, residente e domiclllddo nd

Cidade do Rio de Janeiro. Estado do Rio de Janeiro, na Rua

Mario Barreto. 43, apto. 401. do cargo de Diretor sem desig-

nação especifica, ddndo se o Sociedade e o Sr Levi de Oliveira

Soares, a mais rasa, geral, plena e Irrevogável quitação pelos

otos pot ele praticados durante o penodo em que exerceu suas

IV

Resolve a sócia SILEC ceder e transferir, pelo seu valor nominal, 1

(uma) quota do copttdl social óa Sociedade, para cada um

dos senhores Thierry Gea-ge Buftenar. Françols Hoas e Gaaiel

André Robert Matter, acima quqllflcados. que Ingressam neste

ato na Sociedade O preço das referidas cessões fa Integral-

mente recebido pela Cedente, pelo que a SILEC e os Srs Thierry

Geage Buftwoir, Françols Haas e Gabriel André Robert Mdtter

dóo-se mutudmente, rasa. geral e Irrevogável quitação, para

nada mais reclamar um do outro, pa si e seus herdeiros e

sucessaes As quotas ora transferidas da SILEC para Thierry

Geage Butfenar, Franças Haas e Gabriel André Robert Matter

encontram-se totalmente Integializadas. A sócia Sagem Com

munication S.A renuncia ao seu direito de preferência para a

aquisição de tais quotas. Tendo em visto a cessão acima aca-

dada o capital social da sociedade para a ser detido da

seguinte forma:

Resolvem, ainda, eleger paa o Conselho ade Administração da

Companhia os Srs ThlaeiTyGeaage Buftenar, francês, sateiro. en

genheito residente e domiciliado no avenida Charles de Gduie

ra 3.) Suresnes, França titula do passaporte n 02ZC136'2.

emrrii__oem22 05 2002 pela prefeitura des HautsSeine, Gabriel

André Robert Manei, francês, casado, engenheiro, residente e

domiclIradonatêsLaiTlsOrangen 10, Cergy, França, titular ao

passaporte n 00PD23335, -emitido em 16 01 2001, pela

prefeitura do vai dCHse. e Franças Haas. francês, casado, ad

ministrada de empresas, portada do RNE I, V276907-N. in-

salto no CPF n 054850047-92, residente domiciliado na rua

João Lira n 41 apr 202. Leblon, Rio de Janeiro Brasll.os quaistomaram posse de seus cagos. confame termos de posse.que compõem o

Anexo lil deste Instrumento, que sáo transcritos em livro propno

na tama ad lei. sendo que lhes ta flxdda a remuneração men-

sal individual em RS 300.00 (trezentos reais)

VIII

Nos termos do Estatuto Social aa aprovci-do, ficd dutaizado o

aumento do capital soaa. Independentemente de retormd

estatutárld. no montante de <3té R$ 14.000 000,00 (quataze

milhões de redis] -Os aumf_>ntos serão deliberados pelo Con-

selho de Administração e os ac lonlstas terão preferência para a

subscrição do aumento de capital na piopação do numero

de ações que possuírem

E pa estorem as Partes assim justas e contratadas, assinam o

presente Instrumento em 3 (trêsl vias de Igual teoi e torma. rjer ¦

ante ducis testemunhds

Rio de Janeiro, 31 de outuao de 2005

k.iA(,i:y covSAOBM (OMMUNKATION.

Pp Sati 1' rnnciscü Gouvtu Vieira

tSILEC S.aaicie lil.laa.iraa.-lk- dc 1 lâi»a.n» K Ic?triques

>¦ p leet i-t.niiaco tHmxra» Vt*lr«

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•»iwx!(i\j>m<MM\191.00

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TOTAL

aufitSU

797

VnKyPtl

27 500000,-»

Resolvem os SC>clos aQuotlstas representando a totalidade do

capital social transfama a forma jurídica da Sociedade, de so

ciedade Hmttdda para sociedade anônima, sem liquidação,

sem dissolução, nem Importando essa transfamação em

qualquer saução de continuidade, permdnecendo em viga

todos os direitos e obrigações soclols, o mesmo potrlmônio. d

mesma escrituração comercial e fiscal, alterando-se, no en-

tanto a sua denominação social de "Sagem Comunicações

Ltad •

porá "Sagem Comunicações S A . passando, amda. o

seu capital social de R$ 27.500.000,00 (vinte e sete milhões e

trincou HiM

— »-- ?B i1!?Thim, LawrgcBalitnnir «^ jí||'" \W\\

Diretor oradriTiiuido: h Ml»' ,!«^..'í.Xaí.: í ¦

I evi le Oliveira So»re* °5 8

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rc ».(... Itemntmtritr* f

t ^ Sagem ComunicaçõeslArRAN Orou|j

Anexo I

SAGEMCOMUNICA ESSAESTATUTO SOCIAL

licenciada) <te tais direitos de propriedade intelectual ou industrial •ainda constituir títulos de propriedade intelectual ou industriai ta»como registros de patentes. marcas. e outros afinsParágrafo Prtmtfro: A necessidade de autonzaçAo do Conselho deAdministração para a prática dos atos em nome da Companhia pelasua Oiretona enumerados na alínea (vm) do presente artigo 13, nio seaplica quando tais atos forem praticados com sociedades perten-centes ao mesmo grupo econômico que a CompanhiaPaiH grato Segundo As deliberações do Conselho tf Admira»-traçAoserào transcritas em Atas das Reuniões do Conselho de Admtn-

Csp tulol- Denomina 'o. Sede. Foro. Ob|etos Oura *o astraçáo que seráo lavradas em livro propno e assinadas por todos os

Artigo f- A Companhia denominar-se-á Sagem Comunicações membros presentesS A ¦ se regerá p^elo presente Estatuto Social e pelas d,sposiÇ(_es aPer/Egralo Terceiro As atas das Reuniões do Conselho de Adminis-

legais e regu lamentares que lhe torem aplicáveis tração que contiverem deliberações destinadas a produzir efeitos per-Artlgo2"- A Companhia lem sede e toro na Cidade de Manaus, Es- ante terceiros seráo arquivadas no Registro do Comércio e pub*-tado do Amazonas na Avenida Açam 875 Prédio A Distrito Industrial cadas

CEP 69075-020 e filial estabelecida na Av Brigadeiro Faria Lima. n Diretoria

3 729 5Bandar CidadeeEstadodeSàoPaulo Artigo 14 • A Diretona será composta por no mínimo 2 (dois) e no máx-

Arttgo3"- A Companhia tem como objeto social imo 4 (quatro) membros sendo um Diretor Operacional, um Diretor

a) a pesquisa, o desenvolvimento, a fabricação a empreitada apro- Comerciais se necessário, dois Diretores sem designação especial,

moção a comercialização, a distribuição, a representação, a compra eleitos pela Assembléia Gerai peto prazo de 2 (dois) anos sendo per-a venda a locação a importação ea exportação de telefones celu- mmda a sua reeleiçãolares portáteis bem como de seus componentes e mais amplamente Par/Egrato Primeiro: Os Diretores ficam di.spensados de prestarde produtos de telecomunicaçáoe seus acessórios, bem como produ- cauçáo em garantia de suas gestòes e seus honorários serão fixados

tos eletrônicos em gerai pela Assembléia Geral que os eleger

bi a prestaçáo de serviços relacionados ao seu obieto social Par/Egrato Segundo: Findo o pra2o de mandato previsto no caput

c) a participação direta ou indireta em outras sociedades comerciais deste artigo os Diretores permanecerão em seus cargos ate a posseou civis nacionais ou estrangeiras na qualidade de socio-quotista de seus respectivos substitutos eleitos pela Assembléia Geral

acionista ou outra lorma permitida por lei. Par«gnrto Terceiro: Em caso de renuncia, talta vacância ou impedi-

d) todas as atividades ligadas direta ou indiretamente ao objeto social mento de qualquer dos Diretores o car-go ficara va-go até a realização

mencionado acima da próxima Reunião do Conselho de Administração que deliberará

Artigo4 - O prato de dura 'o da Companhia O Indeterminado sobre a nomeaçáodo DiretorArtigo 15 Ressalvado as limitações estabelecidas em lei e neste Es-

Cap tulo II - Capital Social e A i e tatuto a Diretona fica investida dos mais amplos poderes para praticar

ttttatr- O Capital Sociais de R$27 500 000 00 (vinte e sete mil- todos e quaisquer atos relativos ao obieto da Companhia

hões e quinhentos mil reais), dividido em 27 500 000 (vinte e sete mil Artigo 1» A representação da Companhia a a pratica de atoe

hões e quinhentas mil) ações ordinárias nominativas sem valor nomi- necessários ao seu funcionamento regular competirào sempre

nal (a) ao Diretor Operacional ouPar/Egrato Primeiro: Cada ação ordinária dará direito a um voto nas (b) a 2 (dois) dos demais diretores em coniunto. ou

deiiberaçAes da Assembléia Geral (c) por quaisquer dos diretores em con|unto com 1 fum) proacumdorPar/Egr><loSegun<lo:ACompanhiapoderáaavitir»(óespreterenciais com poderes especiais nomeadç : ~"i UjflA ÜW*rmmlsMrf>isAisem direito devoto dentro do limite autorizado por lei A&açóespreter- (dois) dos demais Diretores em conjunto' . _ .y

enciais terão prioridade na distribuição de dividendos os quais serão10*_(dezporcento)maioresdoq_ieosdivideridos_itribuidosásaçóes Artigo 17 - Compete ainda Diretoria: ^^

ordinárias (a) executar, tater executar e cumprir as deliberações do Conse»*» de

PaM/Egrafo Terceiro: O Capital Sccial da Companhia poderá ser au Administraçãomentado independentemente de reforma estatutária nos termos do (b) apresentai ao Conselho de Administração o Relatóno de Diretona

Artigo 1-S8 da lei n '6 404,76, em até R$ 14 000 000.00 (quatorze mil- eas Demonstrações Financeiras previstas em Lei.

tiõesdereais) Os Aumentos seráo deliberados pelo Conselho de Ad- (O decidir sobre as matérias nào previstas neste Estatuto e que náo

ministração e os acionistas lerào preleréncia para a subscrição do au- se|am de competência da Assembléia Geral e do Conselho de Admin-

mento de capital na proporção do numero de ações que possui rem istração, e(d) nomear procuradores para a representação da Comapanhia, nos hm-

Cap tulo III - Tranatert-Enclade A tes e Direito de PretertEncla ites das atnbuições da Diretona e oos poderes expressamente canten-

Artigo 6" - Os acaonistas terào sempre direito de preleréncia a sub- oos nos respectivos mandatos os quais, com exceçáo daqueles para

scnçâo de ações proporcionalmente a sua participação no capital da fins |udiciais. terào umpra__o de validade nào superiora 1 ium)ano

Sociedade As ações de emissào da Companhia p-oderâo ser livre-mente vendidas, cedidas transtendas ou negociadas entre os Cap tulo V - AssemblOla Geral

acionistas Em caso de venda cessão, translerência ou negociação Artigo 18 - A Assembléia Geral na qualidade de orgâo soberano da

rte ações a terceiros o direito de preferência do outro acionista será Companhia, tem as atnbuiçiões que lhe sào contendas pela lei e por

assegurado da seguinte torma este Estatuto A lorma de convocação e instalação da Assembléia

(a) O acionista ("Acionista Cedente')dese|ando vender, ceder trans- Geral da Companhia sào aquelas definidas em lei

ferir ou negociai suas ações ("Ações") à ter»iios deverá notificar o Artigo 1» - A Assembléia Geral será instalada e presidida pelo Presi-

outro acionista ("Acionista Ofertado"), por meio decarta com aviso de dente do Conselho de Administração que deverá indicar dentre os

recebimento sobre lodo o conteúdo da oferta recebida do aludido lei- presentes um secretário

ceiro ou proposta a um terceiro ("Oferta"), incluindo o preço proposto Par/Egrato nlco: O acionista poderá ser raapresentado na Assem-

a quantidade de ações em questão, a torma de pagamento e o nome bléia Geral por procurador constituído há menos de 1 (um) ano. que

do aludido terceiro s«|a acionista, administrador da Companhia ou advogado

(blOAcionistaOtertadoquedeseiarexercerseudirertodepreferénoa Artigo 20 As matérias submetidas à Assembléia Geral somente

poderá tazê-lo no prazo de 30 (trinta) dias. contados da data de recebi- serào aprovadas mediante o voto afirmativo de acionistas detentores

mento da citada notificação, nas mesmas condições e preço con da maiona das ações ordinânas de emissão da Companhia, salvo se

stantes da Oferta maior quorum tor exigido por lei por Acordo de Acionistas devida-

ic 1 Caso a totalidade das Ações nào se|a adquirida pelo Acionista Oter- mente arquivado na Sede da Companhia ou pelo presente Estatuto

tado o Acionista Cedente ficará liberado apara vender, ceder transtenr

ou negociai a totalidade das Ações ou as Ações restantes ao aludido ter Cap tulo VI - Conselho Flacal

ceiro nas mesmas condições apreço constantes da Oferta Onàoexer- Artlgo2t O Conselho Fiscal da Companhia, de caráter nào perma

cicio pelo AcKDnista Cedente desta prerrogativa, no prazo de 30 (trinta) nente, poderá sei instalado por qualquer Assembléia Geral, obser-

iJias.caractenzaráasuadesisténciaquantoaOtetla vado o disposto no artigo 161 daLei6404a76 e suas atnbuições sâo

aquelas previstas em lei

Cap tulo IV - Administra "o da Companhia Artigo 22 O período de funcionamento do Conselho Fiscal terminará

Artigo 7" - A Companhia será administrada por um Conselho de Ad- na primeira Assembléia Geral Ordinária a ser realizada apôs a sua in-

ministração e por uma Diretoria stalacao . _*... .ArtlgoB" - O Conselho de Administração da Companhia será com Par/Egrato Primeiro: As deliberações do Conselho Fiscal quando in-

posto de 3 (três) membros todos acionistas, para um mandato de 3 stalado. constarão de atas lavradas em livro propno

anos, eleitos e destituídos pela Assembléia Geial a qualquer lempo.

sendo vedada a eleiçáo de Diretor para membro do Conselho Cap tulo VII

Par/Egrato Primeiro: Os Membros do Conselho de Administração Exercício Social Demonstrações Financeiras. Lucros e Dividendos

seráo empossados em seus cargos mediante assinatura do termo de Artigo 23 - O exercício social coincide com o ano civil, encerrando-se

posse lavrado no Livro de Atas de Reunião do Conselho de Adminis- em 31 de dezembro de cada ano

tração e deverào permanecer em seus cargos até a posse de seus Artigo 24 Ao fim de cada exercício social a Diretoria elaborará, com

substitutos base nos registros comerciais da Companhia, as Demonstrações Fi-

Par/Egrato Segundo: I m caso de vacância no Conselho de Adminis- nanceiras previstas no artigo 176 da Lei 6 404,76

iiaa,,Ki os membros remanescentes deverào designar um membro Parágrafo nlco: A Companhia poderá, a entério da Diretoria, levan-

para, intennamente. exercer o cargo de Conselheiro competindo à tar Balanços Patrimoniais Intercalares referentes ao ultimo dia dé

primeira Assembléia Geral que se segun deliberar a sua nomeação cada mès

definitiva Artigo 25 Do lucro liquido apurado em cada exercício -racial, serào

Artlgo9" Em sua primeira reunião, o Conselho de Administração destinados

da Companhia designara dentre seus membros oseu Presidente (a) 5% (cinco por cento) para a constituição da reserva legal, que nâo

Par«grato nlco: Compele ao Presidente do Conselho de Adminis- excederâa20°o(vmteporcento)doCapitalSocial.

tração convocara presidir as Reuniões do Conselho de Administração (b) 5% (cinco por cento) à distnbuiçào do dividendo obngatôno min-

da Companhias em nome do Conselho de Administração, assinar as imo e

convocações para as Assembléias Gerais (c) o saldo terá a aplicação que lhe destinar a Assembléia Gera por

ArtlgotO" O Conselho deAdmimstraçâodeverâse reunir, ordinária- proposta da Diretoria, observadas as disposições legais atinentes a

mente, no mínimo a cada trimestre e, extraordinariamente, sempre maténa _, . .

queconvocada Reuniâodo Conselho de Administração Artigo 26 - O prazo para pagamento do dividendo será estipulado pela

»rfionii - n rone»ihn ria Afim,n,«trBr»n deverá se reunir mediante Assembléia Geral que aprovar a respectiva distnbuiçâo, nâo po-

convocação de seu Presidente ou de 2 (dois) de seus membros, com dendo. porem, ultrapassar o exercício sociaiauquan.uuebMo,,u«

antecedência minlma de 7 (sete) dias. delimndo-se o dia. hora e local

de sua realização, bem como a ordem do dia Cap tulo VIII - Dlaaolu 'o e Liquida "o

Artigo 12 As Reuni, ws do Conselho de Administração deverào ser in Artlgo27 ACompanhiadissolver-se-ánoscasosprevistosemleiou

staladas com a presença da totalidade de seus membros e as deliber por deliberação da Assembléia Geral, cabendo, aesta

aç-õesdeverâo ser tomadas pela maioria de votos dos membros (i) determinar a lorma de liquidação,

Artlgo13 Compete ao Conselho de Administiaçáo entre outras obn- (ii)nomearoliquidanleefixarasuaremuneraçâo.e . . .

gaçôes previstas por lei (i"! eleger, caso o Conselho Fiscal se|a convocado pelos acionistas

(i) fixar a orientação geral dos negõcios da Companhia. durante a fase de liquidação, seus respectivos membros

(it) eleqer e destituir os Diietores da Companhia e fixar-lhes as __,

atribuições Cap tulo IX - Dlapoal lea Diversa»

(in) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os Artigo 28 - A Companhia deverá observar os acordos de acionistas

livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos que forem devidamente arquivados na sua sede

celebrados ou em via de celebração, e sobre quaisquer outros atos. Artigo 29 Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos, n»

lorma da lei, pela Assembléia Geral(iv) convocar as Assembléias Gerais da Companhia,ivi manifestar-se sobre o Relatório da Administração e apresentar à

Assembléia as Demonstiaçóes Financeiras previstas em lei,

(vt) escolher e destituir os Auditores Independentes.

ivio autorizar a Diretoria a praticar os seguintes atos em nome da

Companhiaa) Participar de licitações e/ou negociar suas condições, negociar e

assinar contratos de um montante superior em reais ao equivalente a

US$ 100 000.00 (cem mil dôlaies norte americanos), negociar con-

tratos cuja execução obriga a Companhia por uma duração superior a

5 (cinco) anosb) Adquirir ou a alienar quotas ou ações de emissão de outras so-

ciedades.c) Comprar, vendei concluir promessa de compra ou de venda de

bens imóveis assim como constituir hipoteca sobre bens imóveis per-tencentesã Companhia.d) Comprar, vender, concluir promessa ds compra ou de venda de

bens figurando no ativo imobilizado da Companhia de um montante

supenoi em reais ao equivalente a USS 250 000.00 (duzentos e

cinqüenta mil dólares norte americanos).e) Outorgar fiança, caução, aval ou outro tipo de garantia.I) Concluir contratos de empréstimo bancáno e de maneira geral con-

tratos relativos a opeiacôes financeiras, com exceçào daqueles refei

entes a operações de câmbio

g) Assumii outras obrigações nào previstas de maneira especifica

neste artigo de montante superior em reais ao equivalente a US$

100 000.00 (cem mil dólares norte americanos), ficam excluídas desta

limitação às compras aferentes a componentes, peças e elementos

necessários ã produção.h) Negociar e o estabelecer modalidades de pagamento de créditos

da Companhia,i) Adquirir ou ceder todos e quaisquer direitos de propn<edade intelec-

tual e industrial bem como a contratar de licenças (como lic-anciante ou

Rio de Janeiro. 31 de outubro de 2005

JLS<alüt.\f COMMUNICATION S.A.

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I m*w Jornal í^n (IIumiiUTrin Indicadorçs Econômicos Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006

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Mercado

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Dólar

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Peilodo

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Câmbio turismo

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Fluxo Cambial

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Mercado internacional

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Reservas Internacionais

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INVESTIMIENTOS

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Fatores de corfeçào de seguros e de outros contratos

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Tributos municipais

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Trabalhador assalariado'-K 1. l.ui'.., (85)AI4840.47

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Valorai para 200* ¦»_

YikxdilllM IKiidadrlivaldoMuniiifialtf) 80i»4

ViIoiiIiIKh Uiudiil»(lvildfMníi«Ml84i)liiplKiu»(ior) frtnla

Reajustes de aluguel e outros contratos

Acumulado Acumulado Silrmiiiui'. ll» il.nl'•

Indicai Trim. Quadr. S»m. Anual Trim. Quad. Sam. Anual

m. mi iM ia II íh "fi' '.') i?7^** ii! sa LO 48—SM UJ SdL.**** 0.70 iim i.n 0.W *** ui tel-.JjüfL-INK 0,81 1,29 2,42 4 15 0,62 1,00 1,96 1,)4

FGTS

CrddUanodM I0A75/2006

Tabela do Imposto de Renda

Rond.emRS

MAIO/06

D*duiW AS

(*) Contas com juros anuaK de \% (orres|»nde a 0.08SS % de TR nt*a*tr***tamSalário família I

517,0» .500

Ji?0__

MI*«)H» 85115 52

5at*»*85415,53l1ÍR5654,61aaa

ReduOSes a) Trabaâòorasuiarwdo 1 - ' /' m p-« (Vp*™*H,ir ; prfnaoafementkta * romtfcwçaoiPrftvtdencia Sortat 4 RS 1 .".' ', m* àç*.i:at i*)i»u * nu*"- yt completou AS «»oi. S <ontrta*i,^n p/1pirydentupnveâarp/osfapipeçasprtocontrtft (arna .**, «tnvrMior>a4asnosaens l a itesdrspnast^rfflixadasnoRvnxaifii hirtn6* >• pa*i**a 4t> \**1 <)0Q* 1%. V**€*m*m« 11/01

Mercado interno

AOROPECUARIA

Mercado externo

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IA) ant. II) «im A/B A/C

ArroiipKFollllK-1 27 511 ."511 7/50 0,00 0,00

ClWlinolfrolMr') 77/.Z5 729,00 23900 0,55 4/1

F«(lôurÇ1(«A|((~) 95.00 15,00 H5 00 U0O 1/!')

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B,,'90ido'5mdK—1 5100 51,00 52 50 0.00 2,86

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Manaus, terça-feira, i6cle maio ile iiood Brasil & Mundo 31oiiuilím([roiitiiim-.u 15

ELEIÇÕES

Convenção do PMDB decide#pela não-candidatura própria

O ex-presidente Itamar Franco, disse que não se sente motivado em disputar as eleições de outubro como vice na c hapa de Lula

•

A convenção extraordinária doPMDB decidiu que o pariido não terá

candidato próprio ao Palácio doPlanalto nas eleições de outubro. Os

governistas conseguiram uma vi tóriaapertada. Foram JJl votos contra,

3Í3 a favor, l nulo e 2 em branco No

total foram 657 votos.

\ pequena diferença-dciH votos-

fe/ com que os oposicionistas dei-

xassem a reunião confiantes de que o

PMDB terá representante nadisputa.

Aqueles que falaram que iriam ter

mais de MH) votos fugiram do

plenário. Fies pagaram passagens.ribiiíram ambulâncias, li-

beraram emendas e agora como vão

explicar esse placar?", questionouAnthonv Garotinho. afirmando ain-

da que os governistas querem trans-

fonnaro PMDB em prostituta.No início da convenção, os gover-

nistas calculavam que teriam 400*0-tos contra a candidatura própria. O

deputado tieddel Meira Lima

(PMDB-BA). um dos que fe/ essa

conta, creditou a diferença no placarà votação secreta.

"Estava apostando numa dife-rença bem maior, mas como a vo-

tação é secreta a gente sabe que sem-

pre acontecem traições'. afirmou

Para Geddel. o que importa agora

CONTESTAÇÃO

O presidente nacional do PMDB, depu-tado Michel Temer

(SP), afirmou que oresultado da conven-

ção de sábado ainda

pode ser contestadona justiça. O único

pn iblcma é o quorumda votação.

não são os números, mas os fatos."Para mim a decisão esta tomada.

Hoje mesmo estou fechando alian-

ças na Bahia", afirmou. No Estado, oPMDB devera ter uma aliança com

PT.PSB.PDTePV

0 presidente nacional do PMDB.

deputado Michel Temer (SP), disse

que o resultado ainda pixle ser con-

testado na justiça. O problema é o

quorum da votação.

0 placar pela candidatura próprianão alcançou 1 idos convencionais,

conforme determinação da última

convenção do PMDB que aconteceu

em 2004. Para isso. os votos teriam

que chegar a 438 e não os 303 con-

quistados. Os governistas detendein, Ino entanto, que o resultado foi válido I

porque o regimento interno do par- ftido determina que o quorum deveser de maioria simples, ou seja. me-

tade mais um dos presentes

WtáVãCONTESTA

0 ex-presidente Itamar Francodisparou criticas ao grupo contrarioa candidatura própria, afirmando

que não se sente motivado em dis-

putar as eleições como v ice na chapa

de Lula Itamar afirmou que o PMDB

nao pixle ser "submisso, coadjuvan-

te" na disputa presidencial, "em

benefício ilaqueles que so vivem em

função de seus interesses".

A Segundal\innaCivil de Brasília

concedeu uma liminar suspen-

dendo os efeitos da convenção do

PMDB 0 desembargadorJ J. CostaCarvalho não determinou que o

evento fosse interrompido, mas ad-

watt que qualquer resultado nào

poderá ser considerado A liminar foi

concedida em resposta a uma açào

do deputado Eduardo Cunha

(PMDB-RJ). ligado a Garotinho. Aconvenção foi convocada para de-

cidir se o partido teria ou não can-

didato próprio à Presidência

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Segutulo AnthonvGarotinho, os go.rnistasquerem transformam PMDBem 'prostituta'

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A VOZ DO LOJISTA

Mais celeridade

para os processosiais

V\i !judiei

DR. HILEANO PRAIA

A morosidade dos processos judiciais é uma das maioresreclamações de toda sociedade brasileira, o que acaba portrazer um descrédito para o próprio Poder Judiciário, face osinúmeros processos que se arrastam por décadas sem umasolução definitiva, sempre se deparando com um recurso,

que muitas vezes possui natureza meramente protelatória.Na tentativa de minimizar o martírio da falta de celeridade

processual, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionouno último dia sete de fevereiro, duas leis que trarão mu-danças significativas ao Código de Processo Civil. Os referi-dos projetos na verdade fazem parle da reforma infraconsti-tucional do Píider Judiciário, que tem sido uma das priori-dades do atual Governo.

Visando impor mais agilidade na tramitação dos proces-sos judiciais e inibir a utilização dajustiça com fins mera-mente protelatórios, a Lei 11.276 -PI .0/2005 institui ade-nominada Súmula impeditiva de Recurso, a partir da qual oMagistrado de primeira instância não aceitará apelação

quando a sua sentença estiver em conformidade commatéria sunuilada pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo'òirwrinrTrihim-ilHpl.lstir',!

Não se trata de Súmula vinculante. na verdade com aaprovação da Lei 11.276 -PI. 90 2005, OJUta estará livre paradecidir de forma diferente daquela prevista nas Súmulas dostribunais superiores, fazendo com que se reduza o númerode recursos propostos junto aos tribunais sem ferir a autono-miados magistradas.

A segunda Lei, que recebeu o número 11.277 (PL101/2005) estabelece que. em casos de ações de matériaigual sob a responsabilidade de um mesmo juiz, e desde queele tenha decisão formada de improcedência em relaçáo ácausa, a açáo poderá ser extinta sem a necessidade de ouviras partes, valendo apenas para situações em que a matériafor unicamente de direito, ou seja. que não baja questão defato em discussão.

As Leis acima mencionadas, fazem parte da denominadareforma infraconstitucional que está sendo elaborada pelaSecretaria de Reforma do Judiciário do Ministério dajustiça.em conjunto com 0 Supremo Tribunal lederal. o InstitutoBrasileiro de Direito Processual e entidades de magistrados,

promotores e advogados.A nova Legislação é uma demonstração de que o Governo

Federal de fato se sensibilizou com os diversos problemasprovocados por um Poder Judiciário moroso e burocrático,

que pela falta de agilidade deságua na descrença. Vamostorcer e muito mais que isso agir. para que as novas medidassejam efetivadas e que possam trazer maior credibilidade aum dos pilares da democracia que é o Poderjudiciário.

Hileano Praia é aavogado, professor universitário, consultor deempresas em Manaus e Sao Paulo e coordenador jurídico re-

gional do SPC Brasil. E-mail: juridico(a)cdlmanaus.com.br

Dívidas dc empresas serãoabatidas cia restituição

A portaria interministerial (Fazenda e Previdência Social),publicada •*<¦ último Hi.i (K t\t> fevereiro no Di.írio Oficiil iii

lnião, regulamentou a compensação de dívidas tributáriascom restituições e ressarcimento de tributos federais.

Sendo assim, as pessoas jurídicas que estiverem emdébito com a PGFA (Procuradoria Geral da Fazenda

„,\acioi ..JU' a,Previdénçia Social terão sétiS créditos utiliza-dos pela Receita Federal para quitação; total ou parcial, dadívida.

O processo da compensação tem inicio com a Receita apu-rando se o contribuinte possui crédito. O órgão verificará en-tão a existência de débitos antes de fa/er a restituição. Aor-dem para os pagamentos será dada com base nos débitoscom | Receita Federal e com a PGFN.

De posse do nome da empresa com créditos a receber, o

governo fará um cruzamento com os dados da PrevidênciaSocial para verificar se a empresa possui algum débito. Emcaso positivo, o contribuinte será notificado e terá 15 dias

para se manifestar. Caso não o faça, a compensação será au-tomatica. Fm caso de discordância da empresa, o processo é

paralisado até que haja apuração dadivergência.A compensação só é válida em caso de dividas com a

Previdência e restituições ou ressarcimento de outros tribu-tos.

Créditos com a Previdência não podem ser utilizados parapagar dívidas de impostos e contribuições.

Fssa compensação estava prevista na "MP do Bem"(Medida Provisória para desoneração tributária), queacabou perdendo a validade no ano passado. Contudo, otexto foi incluído em outra medida provisória e se tornou leiem 21 de novembro de 2005.

A medida deve reduzir o déficit do INSS (Instituto Nacionaldo Seguro Social), que no ano passado foi de RS 37,576 bi-Ihões.

Esta coluna é uma publicação diária e elaboradapela CDL-Manaus

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16 3Jonuil òa QJ iimtnrrrio Brasil & Mundo Manaus, terça-feira, íódemaiode 2006

ESTADOS UNIDOS

Venda de armas a Venezuela é banidaMedida anunciada pelo governo Bush, ontem,.torna ainda mais difícil a já desgastada relação entre os dois países

0 governo dos Estados Inidosdecidiram impor sanções contra aVenezuela ontem, banindo toda avenda de armas para o país de HugoChávez -um dos maiores exportado-res de petróleo para os EUA.

De acordo com o comunicado doDepartamento de Estado, a inter-rupção de venda de armas à Vene-zuela faz. parte da guerra dos ElA

contra o terrorismo. 0 anúncio tor-na ainda mais difícil a já desgastadarelaçáo entre os dois países, que sedeterioram depois da tentativa de

golpe sofrida por Chávez em abril de2002.0 líder venezuelano acusa osEUAde terem orquestradoogolpe.

Em fevereiro último, Chávez |Bush retiraram seus embaixadoresde Caracxs c Washington, mxs a re-

lação foi normalizada posterior-mente. Fm seguida, a secretária deEstados dos ElA, Condoleezza Rice,chegou a incitar a formação de uma"frente unida" contra Chávez, aquem qualificou de "um desafio pa-ra a democracia" e um "perigo"

para a região devido a seus vínculoscom o regime cubano, do ditadorFidel Castro. Os ElA se preocupam

com a relaçáo amistosa de Chávezcom Cuba e Irá, dois países acusa-dos pelo governo americano de "pa-

tn_cinar" «.terrorismo. Os EIIAtam-bém dizem que Chávez falha na ten-tativa de controlar guerrilhxs de es-

querda, como xs Farc (ForçasArmadxs Revolucionárias daColômbia), que usam o territóriovenezuelano para suas ações, se-

gundo o comunicado do Depar-tamento de Defesa.

Os ElA também decidiram pu-nira a Venezuela incluindo o gov-erno Chávez na lista de países con-siderados "náo-compometidos naluta contra o terrorismo". Horasantes, o Departamento de Estadodos ElA anunciou o restabeleci-mento de suxs relações diplomáti-

cas com outro produtor de petróleo,a Líbia, cujos contatos estivei^)rompidos por 25 anos. A sanção im-

posta à Venezuela significa que osElA interromperam suxs relaçõescomerciais na área militar como o

país da América do Sul, e visa tam-bém impedir que ocorram repassede armxs e tecnologia de outros pai-ses ao Estado venezuelano.

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CINEMA

Ciclo rende homenagem•Jslna Chaminé exibe obras-primas de diretores premiados de hoje até sexta-feira, em três horários

Informe-se

0 espaço de cinema Luiz deMiranda Corrêa exibe nesta sema-na o ciclo de filmes de diretores pre-miados. Sio obras-primas que ren-deram o Oscar a seus diretores. 0

primeiro será exibido hoje, nassessões das lOh, I4h e 18h - 'A um

passo da eternidade", do diretorFred Zinnemann, com BurtLancaster, Deborah Reed, FrankSinatra, Jack Warden, MickeyShaghnessy, Montgomery e PhilipOber.

Mmrtmt

DRAMA ECOMÉDIA'A um passo da eternidade' é um

que narra o episódio ocor-

rido durante a Segunda GuerraMundial, Prewltt pede transferên-cia do exército e vai parar na basemilitar de Schofleld, no Havaí. Seunovo capitão, sabendo que ele é umexímio boxeador, deseja que elefaça parte da equipe de boxe, masele se recusa terminantemente.Irritado, o capitão consegue queseus subordinados transformem avida do novo recruta em um In-ferno. Paralelamente, o sargentoWarden ouvindo histórias que a es-

posa do capitão procura relaçõesextraconjugals por ter sérios pro-blemas no casamento, começa a seInteressar por ela e acaba sendocorrespondido. Para complicar a

situação na base, Maggio, umamigo de Prewltt, é vítima de Fatso,um sídico sargento, e Prewltt seapaixona por uma prostituta. Masenquanto todos estes aconteclmen-tos têm andamento, algo muitomais grave esti para acontecer: oataque japonês a Pearl Harbor.

Amanhã será a vez de 'Aconteceu

naquela noite', com Clark Gable,Claudette Colbert, Walter Connolly eRoscoe Karns, de 1934. ComédiaRomântica com direção de FrankCapra. Um jornalista desempre-

gado encontra a filha de um mi-lionário que fugiu do late de seu pai,pois este não aprova quem ela es-colheu como marido. Peter vê a

PROGRAMAÇÃOA Usina apresenta no

I próximo final de sema-

na apresentações tea-

! trais, concertos de mú-

jsica clássica e showsmusicais. O horário de

| funcionamento de terça

I a sexta é de lOh às 22h e

j sábados e domingos de'17hàs20h.

oportunidade de obter uma boamatéria, mas vários fatos criam

uma forte aproximação entre elesNa quinta-feira será exibido O

último imperador', com John Lo-ne, Joan Chen, Peter 0'Toole e YingRuocheng. Drama de 1987. Comdireção de Bernardo BertolucciConta a trajetória de Pu Yl, o últimoimperador da China, que foi de-clarado imperador em 1908, comapenas três anos de idade e viveuenclausurado na cidade proibidaaté ser deposto pelo governo revolu-cionárlo. Tornando-se monarcafantoche durante a Segunda GuerraMundial.

A Usina Chaminé tem progra-macio todos os dias. A entrada paraos filmes é gratuita.

Concerto

Parceria inauguraprojeto de música

clássica no cemitérioSãojoão Batista

Página IS

Intercâmbio

ELA inaugura hoje emManaus, escritório

virtual com informaçõessobre o país americano

Página 23

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t8 laranl baCuuuwirio Entretenimento & Negócios Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006

ARTE EM MEMÓRIA

Concerto clássico dá o tomno cemitério São João Batist^'Prefeitura estreou projeto musical dominga passado com apresentação do Quarteto Brasílis e Orquestra Filarmônica

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Filarmônica se apresentou no final da tarde com repertório nacionale internacional

ft Jesus alegria dos homens',I Aleluia' e '.Ária', foram as melodias¦_ clássicas que abriram a apresen-

tação do Quarteto Brasílis, nodomingo, na estréia do ProjetoConcertos em Memória', edição

2006, promovido pela Prefeitura deManaus. O projeto encheu de har-monia e suavidade o Dia das Mãesno Cemitério Sào João Batista, omais tradicional de Manaus e omais visitado nesta data

Criado pela Semulsp (SecretariaMunicipal de Limpeza Urbana) noano passado, e executado este anocom a parceria da Semc (SecretariaMunicipal de Cultura), o projetomobilizou mais de 70 músicos.Eles estavam reunidos em dois

quartetos, dois quintetos e um sex-teto, que tocaram em horáriosdiferenciados do dia juntamentecom os músicos da Orquestra Sin-fônica Municipal, atração do cair datarde, sob a regência do maestroRicardo Meira Lins, que fechou asatividades.

Percorrendo as alamedas, o visi-tante pôde. além da música, apre-ciar os detalhes de alguns jazigos docemitério, fotografados por NivaldoMota. e exibidos numa mostra de40 fotos denominada pelo autor,como "Contrastes",

que atraía aatenção de quem passava.

Segundo Nivaldo, o cemitérioSão João Batista é acessível a dife-rentes classes sociais, embora a

população tenha a percepção de

TRADICIONALProjeto levou harmo-

nia musical ao cerni-

tério tradicional da

cidade e reuniu mais de

7() músia >s em sua exe-

cução. Foi coordenado

pela Secretaria de 1 im-

peza Pública em par-ceria com a Secretaria\ luntcipal de (".ulrura.

que é voltado apenas para umaclasse mais favorecida". 0 fotógrafoexemplifica este fato com a existên-na de túmulos ricos e caros ao ladode sepulturas sem qualquer benefi-cio ou modestamente arrumadas,

presente em suxs fotografiasA pintura também compôs a

programação 0 pintor João Boscode Souza, autodidata, náo vencia os

pedidos e estava o tempo todorodeado pelas mães e seus filhos

que admirados com a rapidez do

pintor, o viam aprontar um quadroem questão de minutos: ele pintavacenários c flores dos mais diversostipos. "Os

quadros têm o gosto de

quero um e quero mais Esse tipode trabalho tira o clima de tristeza ea saudade torna-se uma saudadeboa", disse Amazonina Farias, dc65 anos. olhando para o seu

quadro

Um toque de delicadeza foi dado

pela distribuição de mini 'ikebanas

- arranjos japoneses - composto porfolhagem éorquídea.

Visivelmente emocionada pelavisita ao túmulo de sua família,acompanhada de seu filho. Rai-munda Colares pediu para ouvir osexteto que tocava dentro da capelae se acomodou sob a tenda ali mon-tada. "A

gente vem carregada demuita emoção e aqui reanima". de-clarou. No ano passado, RaimundaColares também parou para ou\ ir amúsica,entre lOe 11 horas.enesteano resolveu fa/er a mmiAumesmo horário "Eu

gosto de wr aorquestra".

O secretário municipal de Lim-

peza Irbana. Paulo Rocha Farias,explicou que o objetivo do projetovem sendo alcançado. "O nosso ob-

jetivo é oferecer um ambiente sui-ftve aos visitantes e promover a hu-manizaçáo dos cemitérios e a ri-

queza histórica e artística do São

João Batista".Ele destacou a participação posi-

tiva da secretaria municipal de cul-tura como parceiraesua disposiçãoem levar a Orquestra Sinfônica

lunto à população. A secretária daSemc. declarou que o projeto iramelhorar ainda mais nxs próximasedições

Semulsp e Semc planejam rea-lizar mais duas edições do projetoConcertos em Memória neste ano.sendo noDiadosPaiseFinados.

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RIOS AMAZÔNICOS

Entretenimento & Negócios JMrmd òa Ulummerrio 19

.Marinha intensifica ações decombate às irregularidadesComando do 9o Distrito Naval está veiculando campanhas na mídia com a intenção de conscientizar usuários de embarcações

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.ancha-patrulha inspeciona acidenteocorridodomingonoturodoParacuúha.rio Negro

Normas de navegação estão sendo

aperfeiçoadas para proteger usuário

O comandante' Uo9" Distrito Na-vai, almirante Ccrson Ravanelli.vem intensificando a divulgarão deuma serie de campanhas nos meiosde comunicarão que visam a mudara mentalidade de segurança dos

passageiros de embarcações naAma/ônia. tornando o usuário dosserviços de transportes fluviais alia-dos no combate ;is irregularidadescometidas por proprietários e tri-

pulantes Inescrupulos. que bus-cam burlar a l.ei da Segurança doTráfego Aquaviário.

Todas as embarcações sao obriga-das a colocar em local visível a sua ca-

pacidade de passageiros, o que dc.eservir de alerta para os usuários demodo que exijam que náo ( _ rrauniexcesso de lotação, unia das mais

perigosas irregularidades cometidasna regiáo. náo raro com a conivênciados próprios passageiros.

Outra irregularidade perigosa é afalta de coletes salva-vidas, que de-vem serem número suficiente paraa lotação, posicionados em localfacilmente alcançável em caso deacidente, o que deve ser exigido pe-los passageiros

O almirante Ravanelli destacou

que é necessário o usuário se consci-enti/ar da fundamental parcela deresponsabilidade que lhe cabe

quanto a sua própria segurança.1

preciso banir, de uma vez por todas,a mentalidade de omissão diante deirregularidades evidentes, quandonão de conivência com pessoas mes-crupulosas que jogam com a vida

APREENSÕES

Bn paralelo às campanhas edu-cativas e com as intensas atividadesde fiscalização dasemharcaçói. cmsendo aperfeiçoadas as normas quevisam a aumentar a salvaguarda da

*»ida lu ii nana nas águas navegáveis daAma/ônia

A mais recente, que entrou emvigor a partir do final do mês de abril,obriga os proprietários de embar-cações de certo porte, que trans-

portem mais de 20 passageiros, a exi-birem um filniete padronizado cominstruções de segurança, uso do co-lete salva- vidas e procedimentos emcaso de emergência similar ao que êvisto nos aviões comerciais. Esse fil-mete deve ser exibido imediatamenteapós oinícioda viagem.

Cabe á Marinha do Brasil, exciusi-vãmente, por força da Lei Comple-mentar 97/99, prover a segurança danavegação e a salvaguarda da vida hu-mana embarcada nas águas sob ju-risdição brasileirafoceânicas, fluviaise lacustres), mediante a fiscalizaçãode leis, normas e regulamentos perti-nentesc,>^ i Mde da wm (Autori-dade Marítima Brasileira).

Conforme prescrito na lei 9537-/97, regulamentada pelo decreto2.99698, a AMB é exercida pelo co-mandante da Marinha e, na área daAmazônia Ocidental, o seu represen-

,t_uUe legal é o comandante do 9"Distrito Naval.

Todas as embarcações(exceto ca-noas com menos de cinco metros),..'jam essas pertencentes a particu-lares, a empresas, às Forças Amiadase auxiliares e às instituições federais,estaduais ou municipais, são abran-

gidas por essa lei, cuja fiscalização eaplicação cabe à AMB, de acordo coma Lei Complementar97/..

São de sua competência tambémexclusivaflei 9537/97), a autoriza-

ção para construção de portos e hi-drovias, as constnições sob e sobre aságuas, o ordenamento do espaçoaquaviário. as atividades da MarinhaMercante (inclusive no que se refereao preparo dos profissionais da nave-

gação), a sinalização náutica e todasas atividades da navegação ou que so-breelaincidem.

_Wr ~^^^^______ __________________

Todas as embarcações devem passar instruções de segurança

Buscas c salvamentosA Marinha é responsável ainda,

por força de acordos internacionaisassinados peloBrasil.pelasoperaçõesde BuscaeSalvamento(SAR, do inglês"Search

and Rescue") decorrentes deacidentes da navegação.

Conhecido como Salvamar, in-cluindo a área do Atlântico Sul e dashidrovias interiores, o serviço debusca e salvamento na área daAmazônia Ocidental fica sob respon-sabilidade do Comandante do 9"Distrito Naval, que mantém pelomenos um navio- patrulha, umalancha e um helicóptero de serviço24 horas, em todos os dias da sema-na, paraatenderaemergências.

O almirante Ravanelli destacou

que é importante que todos saibam

que, em caso de acidentes da nave-

gação, o Centro de Operações doComando do 9o Distrito Naval, ou aCapitania dos Hortos, é que devem seracionados, imediatamente. "Quanto

mais rápido nos chegar a informaçãosobre um acidente com embarca-

Nos primeiros quatromeses do ano, foram

apreendidas 134 em-

barcaçòes em condi-

ções irregulares. I lou

ve .linda 7119 multas, re-

sultado de 3.024 abor-

dagens durante fiscali-

zaçà<) das lanchas-pa-

trulbas na região.

dos passageiros das embarcações."A

Marinha faz o seu trabalho deforma incansável, diuturnainente. enáo é por outro motivo que se re-du/iram. sensivelmente, os aciden-tes na Ama/ônia e o número de víti-mas fatais. Entretanto, é necessáriaa cooperação direta dos passageirose usuários em geral, porque seriaimpossível a qualquer país do mun-do. e por motivos óbvios, manter umfiscal durante 24 horas em cadaunia das 35 mil embarcações quetrafegam em quase 21 mil km denos navegáveis que penetram em to-das as direções dos 1.1 milhões dekm2 da Ama/ônia Ocidental",acrescentou o almirante.

SEMQI ALQl ER TIPODE HABILITAÇÃODando prosseguimento à rigo-

rosa campanha de fiscalização da se-

gurança da nau-gaçáo que, em 2(X)5

contabilizou 594 apreensões de em-barcaçòes irregulares, o Comandodo 9" Distrito Naval, por meio dasCapitanias dos Portos de Manaus,das suas agências distribuídas nacalha fluvial na Ama/ônia Ocidentale da Capitania dos Portos deTabatinga já apreendeu, somente no

primeiro quadrimestre de 2006. umtotal de 134 embarcações que se en-conlravam em condições insatis-fatórias de segurança ou por falta dehabilitação das tripulações, colo-cando em risco a vida humana ease-

gurança de outras embarcações.Além das apreensões, foram apli-

cadas, também no primeiro qua-driinestre deste ano. 709 multas re-sultantes de 3.024 abordagens daslanchas-patrulhas para fiscalização

0 caso que mais chamou a aten-

çào foi o ocorrido no rio Purus, notrecho entre Manoel l rbano e SenaMadurara, no Estado do Acre. Todasas oito embarcações que fa/em otransporte de passageiros na regiãoforam encontradas pela fiscalizaçãoem condições inaceitáveis de segu-rança, e conduzidas por

"coman-

dantes" sem qualquer tipo de habi-litação prevista na legislação do tra-fego aquaviário. Conseqüentemen-te. ficarão proibidas de trafegar, até

que sejam sanadas as irregularida-des que colocam em risco a v ida hu-mana embarcada.

O telefone para denúncias de ir-regularidades em embarcações é o0800 28 07 200. com ligação gratinta, funcionando 2 i horas

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ções. maiores serão as chances daMarinha prestar o devido socorrocom a diversidade e flexibilidade demeios que tem: navios, helicópteros,mergulhadores, lanchas. Se neces-sãrio, está previsto na legislação que aMarinha poderá requisitar o apoio deoutras instituições, que passarão aagir e somar esforços, sempre sob acoordenação direta do comandantedo9" Distrito Naval", explicou.

Segundo o almirante, qualquerembarcação é obrigada, por lei, a

prcstar imediato socorro aoutras em-barcaçòes, e esse é um dos motivos

pelo qual de todas são exigidos equi-

pamentos de comunicação perma-nentemente ligados e sintonizados nocanal lóde VH F.

Os telefones para comunicação deacidentes da navegação são: Centro deOperações do Comando do 9" DistritoNaval: (0xx)(92) .323.3- 373.3, serviço24 horas; e Capitania dos Portos:0800-2807200, com ligação gratuita,funcionando 24 horas.

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fofo în^.y.ipnl A_» onaiivi pom_ui hnp 402 Rs<i ilas distribuídas nas zonas rural e urbana

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Convocados pelaSemed em risco ,de perder vagasCandidatos têm até o dia 31 para apresentar documentos

Os 281 professores I |xi1_ikok<.scoiiMK.idos na quinta e sextachamadas do concurso público queainda não atenderam a solicitaçãoda Prefeitura de Manaus devem seapresentar com urgência na EscolaMunicipal Desembargador lelismi-no Soares, no Centro, para o pro-cesso de lotarão. 0 comunicado t daSemed (Secretaria Municipal de Ed-ucaçào). tfflierído (\u. os convoca-dos tenham suxs vaâs canceladasO pra/o máximo para a_ftaãam*fai ate o dia ¦. I de maio

Até a última sexta-feira, apenasKulosyrediicadorescoiiMKados

haviam se apresentado para as-sumir seus cargos nxs escolas,l-oram "2

professores de Ia a 4*série. \l de Sa a 8a série e 12 peda-gogós A demora na apresentaçãodos concursados está sendo motivode preocupação para a Semed''Mém

do risco desses comixados

perderem suxs \agxs. temos a mix-imaurgênciaem lotá-los parasupnra carência que vem prejudicando al-

gumas de nossxs escolas", ressaltouo secretário municipal de Educação.

José Dantas Cyrino JúniorTodos os candidatos dev em com -

parecer, no horário dxs sh xs l.h.impreterivelmente. no prédio da Es-cola Municipal Desembargador Fe-lismino Soares, localizado naavenida Airão, 482, Centro, emfrente ao Hospital Santajúlia.

PROVA DE TÍTULOSAinda neste ano a Sc-

med estará convocan-

dc > 61 ) 3 educade >res

concursados para que

possam fazer a provadc títulos. A comissão

responsável pela reali

zaçào da prova está em

processo de definição

pela Semplad.

Os convocados na quinta chama-da têm ate o final do mês de maio

para a lotação. Já os da sextachamada poderão se apresentar atéo dia 9 de junho Na quintachamada, realizada no último dia 28de abril, foram convocados 364candidatos entre professores de T aV série. SJ a KJ série e pedagogos \sexta comoeação ocorreu no últimodia 10. com a divulgação de umalista com mais 33 nomes de profes-sores de história.

As convocações correspondem asmais de 2.(KX-vagxs aprovadxs nesteaiK)pela(,MM«.ãmara.MuiiicipaldeManaus) São educadores aprovadosno concurso público reali/ado em

2004(EditalnPOOl 200-D.queprc-via a -ampliação do número de vagxs

de 3'.<$5 servidores, incluindo pro-

fessores. pedagogos e pessoal do se-

tor administrativo.Segundo Cyrino o número de va-

gxs oferecidxs pelo concurso não foi

suficiente para atender a demanda

dxs escolxs. A rede municipal de en-

sino possui atualmente 402 escolxs.

locali/adxs nxs /ouxs urbana e rural

de Manaus.Os convocados devem se apre-

sentar munidos dos seguintes docu-mentos carteiradeidentidade: n"(^PIS ou Pxsep; CPI: quitação militar

(homens) título de eleitor e quita-çào eleitoral (último referendo),comprovante de residência (água ou

telefone): comprovante de escolaridade (de acordo com o item 2 do edital); duxs fotos .3X4 e extrato de *

conta corrente (correntista dn Bancodo Brxsil) Para todos os documen-tos é preciso apresentar duxs cópias

A Semed estará convocando aindaeste ano. outros 603 educadoresconcursados para que possam fa/era prova de títulos. \ comissão re-sponsávelpelareali/açãodaprovadetítulos está em processo de definição

pela Semplad (Secretaria Municipalde Planejamento e Administração)

Cyrino esclareceu que com oresultado da prova de títulos, haveráuma reclassificação dos candidatos"Somente depois dessa fxse é quepoderemos finali/ar a lotação desses

professores, u que deverá ocorrerainda neste semestre", disse ele,.. nn

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Manaus, ter«,*a-feira, 16 de maio de M06 Entretenimento & Negócios 3Jurn.)l ho (ílommerrio 21

INTEGRAÇÃO

Enfermagem realiza encontroObjetivo é promover intercâmbio e troca de experiências entre os docentes, alunos e profissionais que atuam na área

W A fim de celebrar os 80 anos da

Wm (Associação Brasileira de..nfermagem). foi iniciada no final

da semana passada, no auditório da

.•.scola Superior de (_u.nci.is da Saúde

da UFA a S(V Semana de fiiícnna-

fiem do Ama/onas, com o objetivo

de criar elos de intregração entre

docentes, alunos I profissionais, pnvmovendo o intercâmbio de conlic-

cimentos I a reflexão sobrt' xs ações

de saúde reali/adas pela enferma-

pn. 0 encontro seguira até o pro\i-

mo dia 2.. deste més e está sendo

promovido |X'la AbetiAM, Kscola de

Imferniagem de Manaus/l !fam, I

curso de enfermagem da UEA,

Durante 0 evento acontecem conte-

rências. oficinas, mesas redondas,

plenárias | mini-cursos para a reci-

clagein dos profissionais."Infeli/mente não é dada a devida

importância aos profissionais da

area de enfermagem, que geralinen-te sào tratados como se não fizessem

p;irte do processo de cura. não sendo

n CINEMAWRWM^mRBWRS^OOOm

L Estréia

*

•A MáquinaDr.ima. A jovem Karina resolve

ir embora de Nordestina, umacidade, i nlu perdida no sertão, paraconhecer o mundo e tentar realizaro sonho de se tomar uma atriz..Antônio, que a ama. decide lhe daro mundo Para isso, ele sai da cidadee anuncia, em um programa de tele-visão, que irá fazer uma viagem aofuturo, partindo da praça Nordes-tina. Se Antônio fracassar, ele

garante que uma máquina da morteo irá destruir, ao vivo. na frente detodos. Direção: João Meto. ComTom (iustavo Falcão. MarianaXimenes, Paulo Autran, l.a/aroRamos. Wagner Moura. Brasil 2006

Cinemark 5: HhlO. I..li20,I5h30. I7h50, 20hl0 e Oh.O.Censura 12 anos

•O Movo MundoAventura. John Smith é um aven-

turelro que, durante suas viagens noséculo 17, chega ao continenteamericano. Nessas novas terras, :icultura européia choca-se com osnativos que lá vivem. Smith seapaixona por uma nativa. Direção:Terence Malick. Com Jason AaronBaca. Christian Bale, Greg Cooper.Colin Farrell. John Ghaly. Michael(ireyeyes. Jamie Harris. ChristopherPlummer, Noar Taylor. Q RiancaKilcher. KUA-005.

Cinemais 1: 111)50, Hh.18h20 e 21h40. Cine Amazonas2:171)20.20h40. Censura 10 anos.

CONTINUACÕE* |

Missão Impossível 3 - Ação.Kthan Hunt mostra mais uma mis-são. Resgatar sua ex-colega de ira-balho e impedir que o bandidoOwen Davian consiga chegar pertode sua namorada. Direção. JJ.Abrams. Com Tom Cruise, JonallianRhys, Laurence Fishburnc eMichelle Monaghan.

Amazonas 1: 13h20. lóh.181140 e 211)20. Amazonas 3:151-35,18hl0 e 20h4S. Cinemais1: 14h, I6h30, 19h e 21h40.Cinemais 2: l.h, 17h..0, 20h..() e2..hl0. Cinemark 1: 1 lh.30,I4h20,17hi(), 20h e 23h. Censura12 anos Cinemark 6: 12h30,I _hl0, IKh, 2lh eOh. Cinemark7:l..h30, I6hl0,19h, 22h. Censura14 anos.

•Um lugar para recomeçarDrama. Dois amigos procuram

se ajudar simultaneamente. Umdando força para outro. O primeirorecebendo ajuda por ter sofrido umataque de um urso. O outro é conso-lado pela perda de um filho.Direção: Lasse Hallstrom. ComRobert Redford, Morgan freeman e

Jennifer Lopez.Cinemais 8: 14H40, 17h.

19H20 e 21h30. Cinemark 5:16_35, 19hl0, 211)40 e OhlO.Censura 12 anos.

Terapia do AmorComédia. Rafl é uma mulher

recàiHÜvorciada. Aos 37 anos, ela

mora em Nova Iorque e decide se

dedicar à sua carreira. Direção:BenYounger. Com Uma Thurman, BryanGreenberg e Meryi Streep.

anemark 6: Hh40, 14M5,16h30 19k, 21h30 e Oh. Ama-umas 5: 14h_0,16h30. 18h50 e

21hl0.anemals7:14h40,l6h50,19hl0e 2 lh.30. Censura 12 anos.

•Gatão de Meia IdadeComédia. Baseado no persona-

gem criado por Miguel Paiva, o filme

mostra as experiências amorosas de

Cláudio, um quarentão solteiro, emcrise de meia-idade Direçào:An-

IB

^~*^^t--rf!______!________(

tonio Carlos da Fontoura ComAlevandrc Borges. Marisa OrthJulial.emniert/. Ângela Vieira, l.aviniaVlasak e l.uma de Oliveira.

Cinemark 2: HhlO. I..h20,I.h30 17h40. 191).. e 22hlS.Censura 16 anos

•Instinto Selvagem 2Drama Policial Sharon e a escri-

lora Catherine Tramell. a mulherii_H.r_.exv (no linguajar moderno,

sexy acima de tudo") e supersagaz

que chega na vida de um homemcomo' um furacão -para o bem etambém para o mal Direção:Michael Jones Com Sharon Stone eDavid Morrissev

Cinemais 2: I4Ú0, lòhSO,l«>h 10 e21h40. Censurai Kanos

•16 QuadrasPolicial. No longa-metragem.

Bruce Willis é um detetive cansadoe desmotivado que precisa levar odetento Kddie Bunker (Mos Def)

para depor O serviço rotineiro,

porém, é impedido por policiais cor-ruptos que querem impedir a qual-quer custo que o criminoso cheguea tempo no tribunal. Direção.Richard Donner Com Bruce Willis.

Amazonas 6 l.ti.O, 16h,IHIhO e 211.20 Cinemais S14h5_, 17hl0, 19h20 e 2lh..0.Cinemark 4: 13MB, K-hlO. I9h,21li50 0h40. Censura II) anos

•V de VingançaDrama/Ficção. Na Inglaterra do

futuro, um homem mascarado

praUTI fa/er justiça convocandoseus compatriotas a se rebelaremcontra a tirania e a opressão do go-verno inglês. Direção: JamesMcTeigue Com Hugo Weaving,Natalie Portman ejohn Hun.

Amazonas o l..h..U, ion,I8h.il e 2lh20. Cinemais 4:

13h.0, I6h30, 19hlO e 21hS0Cinemark4:1. I.3h20,16hl0,19h.2lh50 01-40. Censura 10 anos.

•A Era do Gelo 2Animação. Nesta aventura, o

mamute Manny, o bicho-preguiçaatrapalhado Sid e o tigre Diego estáovivendo em um lugar paradisíaco,repleto de gêiseres, poços de piche eminas d'água. Mas tudo o que é

bom dura pouco: os personagensdevem avisar os outros animais queo ambiente será inundado em breve

por enormes blocos de gelo queestão se derretendo Direção: Carlos

Saldanha. Com Chris Wedge, Denis

Leary, Drea de Matteo, Jhon Legui-

zamo, Queen Latifah, Lay Romano.Na dublagem. vozes de Diogo Vilela,

Tadeu Melo, Márcio Garcia e Cláudia

Jimenez. Censura: Livre.Cinemais 2: I4:..0h, lòh,

18h30, 20h.30, 2lh.30. Cinemark4: I4h30, I6h40, IffliÇO, 2lh.

2..I.I0 (neste sábado) Cinemark

5: 12h20 (apenas neste sábado e

domingo),l4h30, 16h40.Cinemark 6: I lh20 (neste sábado

e domingo) 13h30. IStwt), l7hS0,20h. 22h 10.

reconhecidos con io a categoria de vi-

t;ü im|)or1âiicia que são. represen-

t;uulo OS'., do corpo hospitalar",

expressou feita Nciiman It.rtugal.vice-presidente da Ahen-seção /

Ama/onas.

A programação da semana

inclui temas como: a participaçãoda enfermagem na gestão do Sl'S tsua responsabilidade no controle

social; assistência de enfermagem

M pós-operatório de cirurgias

cardíacas; relato de experiências

A Aben é uma das associações mais antigas do

| Brasil e a seção do Amazonas é a segunda maisI antiga, ficando atrás apenas da Bahia, de acordocom registros da categoria. O evento acontecerá

1 até o próximo dia 23 de maio.

sobre ações de prevenção das

DST,'MIV com população do

Parque Nacional do Jaú; atuação

do enfermeiro em unidade de

reanimação. pesquisa científica na

enfermagem, a história da enter-

magem, dentre outros.

Também acontece a apresen-

taçào de trabalhos acadêmicos e

científicos com temas diversos

como Avaliação das ações de con-

trole da Hanseníase em Manaus' e

O sofrimento psíquico de enfer-

meiros e médicos de unidades desaúde de alta complexidade'.

"É importante mostrar para a

população que temos profissionaiscapacitados c de alto nível, com

mestrado, doutorado e até livros

publicados", explicou Tereza Neu-

man.

Será feita ainda uma home-

nagem aos profissionais no exerci-cio da profissão de enfermagem,

pelos 80 anos de história no Brasil.

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1* .limitai bu ffl iniiiiii 11 iuManaus, terça-feira, 16 de maio de 2006

r

JORNAL DO mam 1

S*ifpv*rü Fundador: J. Rocha dos Sanios Omiliní, fitlii, fttlit, ado ntlHI

ASflO A Manàos-Quinta-feira 5 de Setembro de 1907 NUMERO 1141

fflUyOHjpQO{tmiDuyyu uru

Pohbidob: J. Tjoeha dos Santos

DnocroB: Dr. Vicente Reli

M*lil!iMtiiUaÉUHM.nBm>. tiU8.rJ0BN AL

Caixa Correio n. 33 A-Telephonen 1

ASSIGÜTURÂSor atino:

fmffj • . • í"$oo°

lPatp*Eie**i • .<••««'

Ai aMionaturas podea sar toma-daa wn qualquer tempo, termlnan-

do sempre am 30 da Junho ou em

81 da Oasambro.A ooiwspondenola devo sar an-

Tlada ao direotor.

GKMBIOrnttnttr 130/33.

BneariolSl/»-Borraeha

Doutra bl ofgucudo ia pequeno lou, »o ; re

¦ oSm tm priteelra» mios raguln 5*1 Ha*

-0 «mumeolo do «por allmnío, »aehlr

kt)à pa» Hamburgo, comi» de 15. looeladu.

Alfanileia

O icsidlaaolo da Alludaga d*M cútad* loi o

:tü.VjtiiiPieiOuro ¦topai.

Óelâk

Ouro . .Papal. ¦

latil. .

A'. :i%'Mts73 4IWi.1l

109:l31í.'iÍ

1 Itsgite d ma dividaA dau de hoje recorda uma aspiração ama

ioocok que remonta ao alvorecer do século

XIX. En uma aspiração patriótica c por isso

Besmn encontrou muitos escolhos. Teve tam-

bem «eu baptismo de sangue, neceisario para

Dio cahir oa cbatesa de nossa epocha.

\estatua que a estas horas se inaugura á

praça Taniandar? nio i apenas a perpetuaçãojfna lano, civilisado no varão esclarecido

mc imtallou, como Presidente, a antiga Tro-

vinciaem 1851.

Sem duvida, o que se ouia igualmente 11»

teliur ali loi a tenacidade dt Tenreiro Ara-

nlu, mu desprendimento, uu congem indo-

sarei, acu desapego de largos annos em per-«adir e vencer todos os obstáculos, para con-

rtrtw tm realidade a idéa Au a qut it apega

itmpre na imprensa e no parlamento.Muitos o antecederam neasa propaganda.

liaa nenhum outro o eacede nella. Foi o seu

idail maia brilhante. Era justo, portanto, queia vindouras o preterissem oa homenagem

me corrige, volvidos eíncoenta e cinco aunoi,

u aquecimento lamentável.

OS ESCÂNDALOS DA ALFÂNDEGA

DO PARA-O RELATÓRIO APRESENTA-

DO PELO MINISTRO DA FAZENDA

RIO. 4

O Correio 4a Mnulitt insere hoic

em extooso o r latório quo o sr. Dn-

vidCftmplsta, ministro da fazandu.

apresentou ao conselheiro Aifo#so

Peonn. presidente da Republica,

dando oa motivos que o levaram a

solicitar di.' B.exo. a demissão, a bum

do serviço publico, de varias funool

onorlos do olíandega do Pará, pelosfaotos delictuosos pratloados na

mesma alfao. eoaJustlflo Imenie a demissão

dada nio do gunrâ mor

A BOR s IA E O SEü 1'ROTECCIONIS-

MONA CAMAHA

PROJECTO CONCEDENDO 1'REMIOS

E FAVORES

RIO. 4

Ma Câmara em sessão do hoje o

deputado Pedreira Franoo apr»oeu-

tou o lustlflcou um projecto estabe.

lecendo uai prêmio de 60:0003000a

quem desooorir o prooeaso mais

aperfeiçoado para a borracha desle

a extwóçflo do leite ate o modo mais

raoioiPl a expedito de exportai-aO mesmo projecto manda isentar

de todos os direitos, por espaço du

oinco annos, as 5 prlmelraa fabricas

de artefaotos de borracha que se

montarem dentro de 2 annos no ter-

ritório do Acre. Maiaâoi. Belém do

Pará, Sao Salvador da Bahia e Sfto

Paulo.

UMA COMPANHIA ESTRANGEIRA COM

SEDE NA BAHIA

UM PEDIDO DE IMFORMAvÔES

RIO. I

O deputado Garoia Pires, na sessão

de hoje da Câmara, requereu a quemde direito. íníormações olrcumstacciadas sobre as actuaes condições

da empreza Bahia Hugger Coinpa

D)' Limited.

ENCERRAMENTO DE UMA DISCUSSÃO

NO SENADO

CRÉDITOS PARA PAGAMENTO Dt UMA

SENTENÇA JUDICIARIARIO, 4

FloBram hoje approvados os cre-

dites exigidos para pagimento do

capitão Btancht. dc acoordo com

uma decisão judiciariaO senador pelo Piauhy. general Pi»

res Ferreira, requererá antes que o

projecto voltasse novamente á cjm<

mis suo.Não foi attendHo.Fallaram contra os senadores Ba.

rata e Muniz Frslre.

A POLÍTICA DO CEARÁ

UMA RECUSA K SENATORIA

0 EX-SENADOR JOÃO CORDEIRORIO,

4

Consta que o deputado Thomaz

Accioly desistiu do sua candidaturaà vaga de senador aberta pelo í»lle-

cimento do senador Josklm Catun-

da.Ha toda probabilidade de ser o

candidato a essa oadeira o ex-sena

dor eactuai deputado João Cordeiro

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.t..11111111111» a Irnrriro Arniilin

TEliEGRAJHJHASMtiaiaiiIliJIlIUIICIIIEItlt

A VISITA DO REI DE PORTUGAL

0 PALÁCIO PREFERIDO tm. A SUA

HOSPEDAGEM

RIO. 4

El-r«l da Portugal D. Carlos I, seráhospedado, quando vier ao Rio.nopalácio Visconde ds SUva, antigosolar do marquez de Abrantes, o fi-ao diplomata o homem ds Estado atua o aotual ministro da viaçâo. drMiguel Calmon do Pin e Almeida,•eta viaoulado por estreitos laços deparentesco.

0 CELEBRE CRIME DA RUA DA CA-

SIOCA-COMO VAE SER O IOLGAMEN-

TO DOS CRIMINOSOS

RIO, 4.

O orlme da rua da Cariooa de quelotam autores os tnmosos soeleradosIlooa e «Janeio, vae por estes cuaa sarJulgado pelojury

Ka primeira será julgado EugênioBroa.

Waeegunda Justlno Carlos, vulgoCarteto.

aa ultima Jeronymo PigattL

GYMNASIO NACIONAL

ENFERMIDADE DB UM LENTE CATHE-

DRATICO

RIO. 4

Enternuiu repentinamente o lesteoatbedtetico do Oymnaslo KacionolarfiSredo Coelho Barreto, pae dofitmato Paulo Barreto.

O UÚUSSO DO IK8PBCT0» DA AL-

FANDBGADOPARA

OM* OOMFBUMOA COM O MINISTRO

DA FAZENDA

RIO. 4

.Vola-João Cordeiro represcaia a verda-deira política rcpubliuna 00 Ceará Nos primeiros dias da Republica (oi o fundador Jo

partido que se soube sempre impor pelo pres-tigio e pelas dedicações partidárias.

A volta de João Cordeiro ao Senado seráa reparação de uma grande injustiça que ochefe do abolicionismo cearense supponoucom aquelle heroísmo só propiiodos bomensde tempera superior.

Náo lhe faaem nenhum favor.

MR. PAULO DOUMER EA COLÔNIA

FRANCEZA

UMA RECEPÇÃO DESLUMBRANTERIO, 4

Mr. Paulo Douma' recebeu hoje

pela manha no Botei dos Bstrungeiroa a colônia iranceza.

Foi uma reoejçáo deslumbrante.Mr. Paulo Doumer prenunciou um

magnífico discurso, enaltecendo ahospitalidade brasileira.

Disse que o Brasil pela olvilisaçãopelas tendenoias esthetlcas. pela oul-tura littsrarla, era uma segunda

Será o Brasil O paiz amenc«nodestinado a continuar na Americaas tradições da raça latina europea.Tem para Isso abundância de ole-mentos. , , .

Con«ratulou-se oom a colônia fran-assa.

Via-a pujanto. compacta e hemo-seradtvjdlda.eia-geoea, Via-a sobretudo prospere.

prova de que se. dava bem no pai».Seu exemplo devia enoorajar os

poderes públicos em França.Era proolso reouperar a asoanden>

ola franoeza de outros tempos, cou-sa alias nio multo dlffloil, pois noBrasil, pelo que estava observandono Rio. nenhuma outra raça, comoatranoeza, poderia obter maioresvsntegens m .teriaes e t oclees.

Bebeu-sedepoisumataçade cham-

ioi nomeado íiscal do governo juntoao banco Cre<it Funeier

O BANCO DO URASi:. E A DMEU

D'«0 PAIZ.-0 PRIMEIRO

CONTINUA A RECUS.aR O EXAME DE

LIVROS '

RIO, i

Osperltos nomeados pelojuu paraexame de escripta do Banco do Brasil communlcaram ao mesmo ma-

gistrado que a Dlrectona do referi-

lo Banoo se recusou a exhibir os

seus livros para ter iogar o exame

ordenado.Dis se que o juiz vae tomar sobre

o c»60 as mais enérgicas providencias.

O CONSELHO MUNICIPAL E A

DISSIDÊNCIA-UM ROMPIMENTO

RUIDOSO

RIO. 4

A seusSo de ho;e do Conselho Mu-ntoipal desta cidade, foi tempestuo-sissima.

Iniciou o debate o intendente Bu-tencourt Filho, quo n um discursovibrante rompeu oom o parti lo che-fiado pelo senador Augusto de Vas.concellos.

O sr. Bittencourt FHho declaroutombem que o intendente dr. JoséMendes Ta»ares votara em si pro

Srio para o iogar de presidente do

onselho.Houve trooa violenta de palavras,

sendo que por um triz não vieramàs vias de famo

O tumulto chegou a tanto quo foipreciso a polioia fazer evaouur ssgalerias.

MR. PAULO DOUMER EM S. PAULO

ONDE SERA HOSPEDADO

S. PAULO. 4

sua próxima estadia em SPaulo, Mr, Paulo Doumer sera hos-pedado no sumptuoso palac-te Prates.

se ieservav--in oara emittir msisl Xavlo neutilrtarde a sua opinião. ] p,„ 0, p(riojdaKuri.oaatc Nimbar jo. 1

A sc.juoda coc mlssáo disoutiu j, ,j(, „, j» mlotio vapor illeitwo La /¦lambem a sitinçAo em que devem'

llicar collocail isJosp-ivT-.neuiros em

Ifacc

dos '*i: :¦.•¦¦ I . . . ranies.

A Al.LLMANUA I Ü UUAS1L-0S

AUDIDOSMILIlARCbUKASlLEIKOSNAS

GRANUFs MASÜBI!.\S DO

EXERCITO A1.LEMA0

BERLIM. 4

Os addidos militares do Brasii as3ist.ram em tribuna esoecial as ma-nobres que nontem •.¦.n.Tam muitos

PolicioE-lio ilf pUMlo n» 1 • J<le(»Ci«. O ltl..p«toi

ii oib»l ni:.. |o impeclor taureelo e na 3'. <

Hi»a*ftLT 1'lVC.Ü't

( orr.-lo

t-ta r»p«iucli »«««il* a« «juiolea malaafelcC n,"i"ilii<i' l..t..>„l',.tst* lul»ji-! ¦

l'aonpv j) nov« tiorn& * manhi.ivi» IswkS atam***", para o no Nf[ro 1

uiesoitA t.or»a.

batalhões do exercito allemâo em

presença do Imperador,

Varias Noticias

I oi rcen(j3iado por in.lis Jois Jnnos, no J.'

batalhio do Regimento do l>udi), o ».g sar-

Hfiiin IranciiC') 'lomio

da Silva.

aO ilicicurciro do Correio Geral, recolheu

iim mn lus cofres i!j Delegacia liscil ai|Uiniia Jc i:Hvj|Jl7j.|, provenieme in re«-ru.!,'. im . i-!íJ. . nos dias jl Je A;; :.'.1j I. '•

Jo c J Jo corrente?

! Sa "iiinnúo Jo Maru ii» loi inipeccio-:i.'i!'. dc saúde o capil.ii ajuJantc Jo )'>¦' h*lillijo de mfanurii, n-ndo |ul;;jdo volfret de

rhei'niali>ma pch 'rticiilir c prccitir Jctrinta dias pira MMMM dc Mi sauüc.

4locam e«cluiJos do 1/biialhlo iu **jj*

incuto do Estado, pur coucluúo Ic anlei -.VJili,

Joirjunii Auaclelu KiLe !J doSaícisiento e josii \icentc Ribeira.

A Allandeâ despachou nontem as ic^Jn-les emb.irca<ôes i

Vanores InfliU, pm ihubuf^ri. com-manJaiic J Sit>;l« ; CaamuttJAd* iluerj.,

para il>Ja|iis, commanjsite Joan leli^p: dcS. I rinco , e lanchas Ihlit, pira .Vauí,'» eSiiamuiiJi, coini.iaiidantc Sí:ai;Jido Mar-

i Ittuli-jt, pira o Kio ll*anen coiifflsn-Jinlc Auûslu ü. J) Cuíili ,

'XJ'. tttrJi,

par* u Rio Ncfo, coir.manlante AitonioSoares Prreira . (jll^, fi:* Lages, CC :iaar.-

Jaiue R. Urino,

#Na ReccbeJor.a Jo EsOiio pa||oa Gjilhff-

¦sao Aususto Jc liarr.is a iirportin.ia desemolumentos J.» tiuos Jelimtivos de ter-

O Qsuftel General deterTncj q-je ) cr-

po que eitiver de k*p c: ut.j p.tru:*-! cem-

posta de um in(cr;o'. um cab': c qjuro pr;-,ii enquanto durarem o> nMHHSM >io

circo s piaâ Bcr,;imin Cor-stint.

»A pedido in passageiros c casrcîdores

Joeapor IVtlSa que Je«ia sajir hoje às ;

h«ras Ja urde para o \putf, tranifer.u pjra

¦MM as mesmas horas.

?Na Re.-ebeJorti co Hstado pa»ca d. Brigi-

Ja Je Mello Barrmo, a nnpor.acia prsveniti-te da compra dc un; lo:e Jc terra.

»loi iospecciomJo Je u*tn o capitas mc-

Jico Je 4.' classe Jr Cirlos Je Olicn Cos-

U e pljado sotirer Je polyaeitilc palusueeberl-beri Jemarc.-i, preciiinJi) Jf stsstmt

dias parictraumcnto ..- sua saúde.

?

St jue lio|e para luca/iarj hí wr ;r a'Ie

mão Lj-PIjMo escriptcino da -líndeja-

Manoel L-,,0 aômpm.-.ajj Je dois g-iarôas.Esse luticcijn' io, qje esta coinir.mionaío

pelo sr. inspec.i-r, vie :':si.l:;a- o st-vô Jc

carâ, Jo niVu J'apor Mue ali lsci\ pi.'ireceber gene.os Je proJucc.i3 Jo LsU-o. po-JenJo se achar coovenasele aos n:-rc ses da

laituda, seguir co me- na upor Má o Pari,

#Na RecebeJoria do fcsiaJo pa;ou Jo=e Pau-

mo Gomes a importância do' eajlcnenta»

Je um titule de.'.aiti'0 de tcrrjs.

Oumhios diier que o dt. Arthur Eloy de

Barros Pimentel vae ser substituído no cargo,

cm que internamente se acha, Je procurador

teral do UstaJo.

A POLÍTICA PORTUGUE/A-UM EX-

PKESIüENTL DO CONSELHO

DL MINISTROS GRAVEMENTE

LNTERMn

LISBOA, 4

O conselheiro Dias Ferreira, ei-

presidente do Uonse.ho de Ministros |

.^^ ' j(^ ,,urt0i camvain

em uma das qaidrus mais dillli-eisâ monarchu» portugueza e um dante dr, Jistncto, ordenou que losse hastea

grande junsconsulto. bcebi de serLjj , j,allje,r., nicioiil em todos os quartelacommettido pnr uma congesuo ^

hm homenagem á dau que Hoje passa, di

lunda,,io Ji antiga província Jo Amazonas

eEL'mftuTo

òÕTonel Méis Filho.m ellandega de Belém.

Uali

... Paulo Doumer passiu aindauma hora de proveitosa palestraeom os prinolpaes membros da oo-lonia.

A PRIMEIRA CONFERÊNCIA DE PAULO

DOUMER

NA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-

DOS DO COMMERCIOBIO, 4

Com o salto de honra a transbon.dar de auditório, nslUtou-M hoJe,àtarde, a prtnwira oonisrenola de Mr.Paulo Doumer ao salflo de honra

A MISSÃO MILITAR FRANCEZA E A

IMPKtNSA-UMA LtNDUKA

S.PAULO, 4

O Comuerolo de 8. Paulo queba pouco tempo passou a outra dl-recç4o. censura oom veh^menoia o

procedimento do coronel Balagny,aotual chefe da mlssfto militar fran-oeza, alterando as oontinencias mi*lltares 6 bandeira nacional.

A POLITICA PAULISTA-A V1CE-PRES1

DENCIA DO ESTADO-UM GRUPO

POUTICO EM ACTIV1DADE

cerebral em V.dego. onde se enecntrav < em uso de águas mlneraes.

Seu estado as ultimas noticiasdalli era graviss mo.

A BOKKACHA D\ BAHI V E A IMPRENSA

PARIS1ENSK-UMA OPINIÃO

DO -llGAROí

PARIS, i

l.« I ln»r«i i. i sua edlgâo deboia.registra e etoyia muno o augmootoda export-çâo da bom-cha proce-dente do Estado da Bjhta.

A CHINA E O JAPÃO-0 POMO DE

DISCÓRDIA DA MANDCHLR1A

NOVA GLERKA

TOKIO. 4

Reina nesta cidade uma grandeirritação de ânimos oootra a teimo8ia da Cbinn em declarar que ao ne«nhuma maneira reconherâ a sobe-rama do Jap.ia na ttiuuucuuiia.

li

Wmmva aawaaammm mam mmmw~ — - -----

m .«.<>««. m* «...«.. *• AeMOlaçâo doe Bnpwaadoi do

.rniamataT^ ^"P»»-

, útMnro\ veu o oeu thema com toda-si^tm -iih« muimi tam.l a preoiMo e eleganoi». ,

wwaoVrtwedS-1 Ao Andar a oonferenoie. uma pro-rtMouma <Us aos- loo«.da selva de palmas eoomi.».

«sauemtAMeauU nCu ee ultlmM pírssee dooredor.l

***** l " ¦ "

O BANCO CM5DIT FANCIER-NOME-

maZZ?££» Ô DE ÜM d*."'- RIO,

4

Q4t.Tmaàatt9*tiiamMÇ*wma

S. PAULO. 4

Um grupo pollUoo de grande pres-tigio fieiforal vae sustentar a can.dfdatura dr. Guimarães Júnior avice«presldenola do Estado.

EstrangeirosA CONFERÊNCIA DE HAYA-OS JUIZES"

DO TRIBUNAL ARB1TRAI/-AS

RESERVAS DO BRASIL-DISCUSSÔES

SOME OS TERRITÓRIOS

BEU.IGBRANTES-A POSIÇÃO DOS

NEUtROS

HAYA, 4

A resoeotive oommissflo examlnou detidamente a inamabuld ida

dos juims que dnvem compor oTribunal Arbttr >l.

XcsU «ssumptoa-í delegv fles do

Brasil "bina, Msxloo. Belgioa, Ore-eeaeltaMaai* <u«iasieram logo qus

ODIADEHOJECirco Bqnoetru

)i« 8 ili realna-ae uma granJe lunctüo, ol|e-reciJa pelo dr governador do Estado au publiconnaxeiier.il', em re(osljo » data do "i de Setem-bro.

Clnematogralibota 81/2 horta da mula ertode tapeeUculo com

Tltlaa elneoatoirapbicat.

Prado AuioionenHC

á't 1 boru da tur.iu corro o primeiro pareô.

Club da Guardo Xnclomsl

l'a l> liorai da mtohAiscrA eoposiaJa a noratmmm*

Confeitaria UljouNeal» aadarnlatlnso eilaliDUelmanlo lia hoje t

nmte ura grandl >ao concerto, no qual tomara parte ta Inala Dreulir.

Nova Unha do liaiideDas s horaa da nnobl ara dlanlo conruarl a

Ualasar a nova lloliaa do bond da Iveitlita Silva-rio Narj aoatMú.

A ostutua de Tenreiro Araaha

á> 7 l/t horu da manha, Inaugura-se aa l'ra-

CS Taoaodaiò a calalua i* Imireiro iranlu.

Ounrulcfco Federal

O eiipecior da dl* Aoma|or Jnvonclo doa San-loa.

Aeeoelaçao Comaserolal

E>U da dia o director Rapliaal llenolial.

ReRlaneato Militar do Betado

Ettá dcdiao capilio (iirnuiro.

Navio a entrarVluéud» CaN.f, .1 v

p«ta a rarat UflM ttm**.

e estabelecimentos, tocando no jardim fron-

teira ,io Q.ua'tel General, a PinJa de musica

do ;i).' de iiiür.taru.

Nâo ha espediente nas repartições e cor-

pos subordinados.#

O bachaicl Corbmiano Carueiro Caapello

pagou na Recibedom Jo Estado a importân-

cia dos emolumentos dc seu titulo de nomea-

sâo.*

Segue *** para Belém, a bordo Jo vapoi

allcniáo llrli**, o sr. Edgar Costa, repre-

senunie nesta capital, dos empreiteiros da

E, T. MsMm e Mamore

O sr. Cosia, regressar,! dentro Jc i)uiii«

dias.#

loi louvaJo hontem, em ordem do Jü

Jo comminJo Jeste diatricto militar, pelosbons serviços ofit

prestou na dirccçiointeri-

ua uu riuipiut MibUl, COW CSCÍttfiUlO» tu.

manidaJe, zelo e capacidade pronssônal c

adiuiuismtiva, o capitão medico de 4.' das-

se di. Cubais Oliveira Cosia, juc. por mo-

tivo de moléstia, S3R iieTÇHnieito vapot

para o sul da Republica.*

O tliesoureiai Ja Alfândega, recolheu aos

cofres Ja DdcgacU Kiicala quantia «•••••

9y:67S§977, proveniente da renda arrecadada

nos dias I e 1 do corrente sendo : ouro....

)j.8)ot3ní e papel 66:S4S$t5J.

*Está nomeado o 3.'tenente do 15.- biu-

Ihão de infantaria Jose Rosa Braail para, por

delegação do general commandante do dis-

tricto, proceder a uni inquérito pollicial rai-

litar com o lim de averiguar factes oceorn-

dos nesta cidade entre dois cabos dc esquadra

do 36." baullüo dc infaulaiia.

O st. Albino Arauí'. coranr.mu'i-r. M «que,

tenJo a Comp^hia Je Scí-itcs V rcuno,

;om seJe no Rio Je laneno,' re>a'viJ,' resti-

belecer a sub-a^mu desta capital, 'o: elle

nomeadj sub-aênte.*

|i)|ll|||ei Iern.inJes Ja Sihapíjjou nl Ue-

êbedoru do F.staJo a iiiipur;an;:i dei emo-

icnientos Jc uma folta corrida.

*O sr. inspector d AH.mJega no i-iJi:o Je

moralirar a fiscaliüçáo das renJa* 1'ederit»

Jos postos liscaes Jo Acre, reniítteu aoâd-

miuisujjor das rer.dis em Cipi.ete s Wj»

rio apresentaJo pelo cacripturaria Ar:cta:ro

lorje, atina de .tue aquelle aJair.btraccr

preste alguns admcl—l«ll >v'b;e o que se

contem no mesmo relatório.

Cara de nome e Je epijtrma clara,

No.» cabtllos Ju noite- o» nffr.iéc.-.

Seus clhos sio Iravessos vsíalnxel

Em coja lua o peito meu se selara.

1,'uMdo tm 6Ci collo dí bílle:» nn,.

iftrramo mea «lliar clifio de emaü,

Víjo doi? pjmboi braocos. SS*. '¦¦)).''. '.»«s.

1 scleoJ Ja sil Jo oarmi-r dc Careari.

As suas mãos i» neve, p,jaeninai,

Tem a gta<a Ms I) »o». Jas booiia*.

Mas llies tocar meu lábia nno.-a c.srra.

E (luaoilo a v.jo Jislumtranie. pats.

Fico a ícisinar .. . ó ittvin»! ciiatíia

Tlicodoro a\Hlni«Uieri|«Ot

Serviços ElectrieosA nova linha de bonds

Com a presença do sr. Jr. ClMlHMtllll N'«0'

Jigno Governador do liílaJo, inaugura-se

hoje is oit j horas da manhã a nova linha de

bonds que vão servir aos moradores da Aw-

uija Silveiio Nery, no trecho comprehendido

entre 1 rua Municipal c o Moeó.

A' hora marcada partirão J.i Estação Cen-

trai os bonJs cspeciiea conJurinJo os convi-

dadot.

IíO movimento de sabida dc volumes dc un

poitaçio pelai portai dos atmuens alíande-¦ados c aei, loi aute-hontem, o »gumtc 1

ôrta (B), tonfíKnte Paulino Juci, J^S vo-

¦MM) direitos cobrados 7:l»8#0ÍJ : porn

(C), conferem» Driulino lago, 4(1 volumei,

direitos 5:jjS$o66 ; poria (D), MMMM

B. Canuto, ao volumeJ, direitos j:*75$s)o i

ponaíE),conferenteEduardo Perdigio, 108

volumes, direitos t8-o|jii; porta (1"),

conferente Seba«ti»o Reis, 1001 voluraci, di-

reitos ):8$8$ooo i porta (G), conferente

linéai Valle, 14! volumes, dirciloi

8:68a$t;) ; vaci, MMM Samico, 4111voluinci, direites S:»)i|>8; ; cies, Miguel K.»„. «

Dmtas 14° volumes, ditcitos I'l41ft)4ii, povo 4o AsuaoMl *

ciei, Alliedo Caldas, ili volisw, direito» MWráo

4,tl4$llO, ********

A gloriosa dau de j de Setembro, qut «e-

sigitalou para esta impottantiwUsa rtgtto 4a

vasta bacia do Am: onas, tm 1810, at*

acieaçao, legunJo a lema Ja lei. «no»

tabeltcimentd da Provincia io Rio >i«|ie,

como clarividentemente Jemonatrou o ne

intememo propugnidor no pariaaiiiH se»

etonil. Joio daplisla de lipKÍn4e Tsa%

reiro Ára.iba, lamais Ion olvidada ***

imuone'i»eA suprem» administração t-

Manaos, capital deste Biia4>' vaa t*

pretar o aliruinico KnÚMMe is **m

....- mi ¦ i •

Manaus, terça-feira, íôtlemaiode 2006 Entretenimento & Negócios .IJnrnnl òa GJumuierrio i

ONLINE

Estados Unidos inaugura'.escritório virtual em Manaus

Novidade será lançada hoje no Palácio Rio Negro, às 1 Oh, com a presença do ministro conselheiro americano e Eduardo Braga

Anderson Vasconcelos

Agora, as relações entre ameri-canos e amazonenses podem ficarmais intensas. A embaixada dosEstados l:nidos no Brasil lança hojeum escritório virtual em Manaus. Oevento de inauguração acontece a

partir das 1 Oh, no Palácio Rio Negro,com a presença do ministro conse-lheiro da instituição norte-ameri-cana no país. Phillip Chicola e do

governador do Estado. EduardoBraga.

De acordo com o representanteda embaixada americana. JohnWilcock. em visita ao JJ(£. a inicia-tiva visa a disponibilizar informa-

ções tanto para amazonenses quan-to para turistas americanos visi-tantes no Estado.

"No site, qualquer cidadão podesaber como visitar, estudar oumesmo obter visto para conhecer osEstados lnidos", explicou John."Também

é uma forma de otimizaro serviço de atendimento aos ama-zonenses. bem como orientar me-lhor os turistas que visitam o Ama-zonas", acrescentou.

Segundo VCilcock. a idéia é tra-balhar em conjunto com a AgênciaConsular já existente em Manaus."Queremos

estreitar os vínculos jáexistentes entre essas duas nações,tanto por meio de agências quantopor intermédio de projetos", afir-mou o representante da embaixadaamericana.

SITEObjetivo c estreitar orelacionamento entre

americanos e amazo-

nenses. O usuário

conta com um site

munido de informa-

çòes sobre os Estados

Unidos, como turis-

mo e facilidades co-

merciais.

ESPAÇO Dl-INTORMAÇ\()

O endereço www.virtual.embai-

xada-americana.org.br manaus.novo espaço virtual da embaixada,está disponível aos internautas a

partir de hoje, com notícias dosEstados lnidos. calendário de even-tos da instituição no país. infor-mações sobre economia e serviçoscomerciais, completado com uma

galeria de fotografias.

Mxs a principal novidade do site.segundo John, é o espaço reservado

para uma conversa on-line com re-

presentantes da embaixada ameri-cana. "No chat. será possível conver-sar sobre os mais variados assuntose programas realizados pela embai-xada no Brasil, alem de esclarecerdúvidas com os responsáveis poresses projetos". contou Wilcock.

Para o representante, por meio

do escritório virtual será possívelainda clarificar qualquer tipo de"desinformação" sobre a presençados Estados Unidos no Brasil,"Como o mito de que os americanos

pretendem invadir a Amazônia e in-ternacionalizar essa área", contou

John. observando que essas idéiassurgem quando não há explicação

para elas. "Com a presença do es-

critório virtual muita coisa rxxle seresclarecida", disse

O novo site traz ainda links para osite da USAID (Agência Norte-Americana para o DesenvolvimentoInternacional). do serviço comercialdos Estados Unidos no Brasil, do

governo do Estado do Amazonas e daPrefei tura deManaus.

Desde 2004, a embaixada ameri-cana vem lançando escritórios virtu-

ais em território nacional. O deManaiiséoquintodo país. Fortaleza.Belo Horizonte. Porto Alegre eSalvador foram os primeiros a rece-ber o programa.

Nos próximos meses, John divul-

gou que serão inaugurados outros es-critórios em Curitiba e Belém. "Esses

espaços virtuais são importantes ins-trumentos na diplomacia moderna,

permitindo aos Estados l 'nidos

se uti-lizaremda tecnologia da informação

para proporcionar um contato dianocom os cidadãos brasileiros, solidifi-cando os vínculos nessas regiões",acredita o representante "Aliás,

não

passamos de prédios para estimularadiplomacia .finalizaWilcock.

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John Wilcok disse que escritório vai mudar a visão que o brasileiro tem sobre os EUA

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Sistema de saúde adota técnicascom o uso de plantas e acupuntura

Medicina tradicional faz partedetratamentofitoterápico

Práticas com o uso de plantasmedicinais, fitoterapia. homeo-

patia. acupuntura, termalismo

(uso de águas minerais paratratamento de saúde) e outrasterapias estão autorizadas nasunidades do SUS (Sistema Únicode Saúde). A medida, regulamen-tada por meio de portaria doMinistério da Saúde leva em con-sideração, por exemplo, a diversi-dade genética vegetal do país - es-timada em 55 mil espécies cata-logadas - e a ampla tradição douso de plantas medicinais v incu-lada ao conhecimento tradicional

(popular) transmitido por gera-ções, além da capacidade tec-nológica para validar cientifica-

mente este conhecimento.

A uniformização dos procedi-mentos para a prestação dessesserviços na rede pública de saúdeé o principal objetivo da Portaria

971, publicada no início destemes, que trata da PNPH, (PolíticaNacional de Práticas Integrativas

e Complementares)no SUS. "Ela

estabelece as diretrizes para a in-corporação e implementação

dessas práticas no SIS de forma a

garantir aos usuários total quali-dade. eficácia, eficiência e segu-rança", explicou Manoel Santos,diretor de Assistência Farma-cêutica do Ministério da Saúde.

Aprovada pelo Conselho Na-cional de Saúde em dezembro doano passado e finalizada apósamplo diálogo com a sociedade

civil e as comunidades «íédica ecientífica, a PNP1C define as açõese responsabilidades dos gestoresfederais, estaduais e municipaisna implementação desses novosserviços no SUS e regulamenta aadequação dc iniciativas que jávinham sendo desenvolvidas emalgumas regiões do país."A

portaria contribui para aconsolidação de uma política deassistência farmacêutica aindamais consistente", destacou Ma-noel santos. "A inclusão dessas

práticas pode ser consideradamais uma medida de prevenção à

4.De acordo com fontes do Ministério da Saúde, aoferta dos serviços na rede pública será moni-torada pelo sistema de vigilância sanitária , quetambém vai definir os padrões de qualidade paraas unidades do SUS.

saúde dos brasileiros e poderárepresentar economia de gastosna atenção básica", acrescentou.

De acordo com o Ministérioda Saude, a oferta dessesserviços na rede pública serámonitorada pelo sistema na-cional de vigilância sanitária,

que também definirá padrões de

qualidade às unidades do SUSaptas a prestar esse serviço à

população.

OPÇÕESPITOTERAPICAS

Uma das principais medidasinseridas na nova política é a

proposta para plantas mediei-

nais e fitoterapia. O objetivo é

ampliar as opções terapêuticas

oferecidas aos usuários do SUS

com garantia de acesso a plantasmedicinais, medicamentos fi-toterápicos e outros serviçosrelacionados

A expectativa é de que no

próximo ano, com a possibili-dade de aporte de recursos noorçamento do ministério, os la-boratórios públicos do país re-cebam um incremento de invés-timentos para a produção demedicamentos fitoterápicos.

Segundo adiantou o diretor deAssistência Farmacêutica doministério , um banco de dadossobre plantas medicinais e tam-bém a Rename (Relação Nacionalde Medicamentos) em fitoterapiaestào em processo de elaboração.A sociedade e unidades do SUSteráo acesso a esses dados.

Economia

O Brasil avança no setor de reciclagemO Brasil recicla atualmente 10% de todo o resíduo sólido urbano que apopulação produz. Parece pouco, mas não è. Quando comparamos o índicebrasileiro com o de outros países, vemos que estamos à frente de países comoPortugal (5%), iguais à Grécia (10%) e à Hungria (10%) e próximos ao ReinoUnido (15%). E o país não pára de crescer quando o assunto é reciclagem.

Isso é o que revela um estudo do Cempre (Compromisso Empresarial paraReciclagem), uma instituição que incentiva empresas fabricantes de produtose embalagens a investir em reciclagem e utilização de recursos renováveis. Apesquisa ainda revela que uma pessoa gera cerca de 800 gramas de lixo pordia, ou seja, a população brasileira produz por volta de 160 mil toneladas deresíduos diariamente De todo os resíduos sólidos urbanos, 40% é destinadopara locais considerados corretos, os aterros.

Para o diretor executivo do Cempre, André Vilhena, o gargalo da reciclagemno país está na coleta do lixo seco, ou seja, todo aquele que faz parte deseleção para reciclagem.

"Os canais existem. Temos catadores e coleta seletiva em algumas cidades,mas falta maior participação da população. É ai que perdemos para outrospaíses", diz. A entidade estima que haja 500 mil catadores de recicláveis e 20mil cooperativas de seleção de material atualmente no país.

No Grande ABC, a maior parte das cidades apresentam programa de coletaseletiva, com exceção de São Caetano e Rio Grande da Serra. "No caso deSanto André e São Bernardo, o caminhão passa na porta de casa. Não háporque não participar", afirma o diretor. Vilhena explica que não é preciso queas pessoas separem os resíduos por material. "É necessário apenas separar olixo seco do orgânico. O resto é por conta das cooperativas. Até porque a

população não é obrigada a saber separar todos os sete tipos de plásticosutilizados em embalagens."

Mas o diretor conta que, para as ações serem efetivas, também é necessária a

participação do poder público. "Temos um contato permanente com as

prefeituras para incluir o tema na agenda política e continuar a elevar osnúmeros da reciclagem", ressalta

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24 3|nrmtl bo Commercio Entretenimento & Negócios Manaus, terça-feira, 16 de maio de 2006

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Técnica abordaformas de terapiavinculada à famíliaEvento acontece no período de 19 a 21, no auditório da UEA

C/Onstelação familiar é o lema é.workshop que será realizado em Ma-naus no período de 19a 21 deste mês

pela terapeutaMimansa Érika Farm: 0evento, acontece no auditório da Es-cola Normal Superior da UEA. O obje-tívo é mostrar uma nova abordagemda terapia familiar sistematizada pelopsicoterapeuta alemão Bert Hellinger.

que visaadissolver antigos padrões fa-miliares quede algumaf<_nrnatêm im-

pacto entre os membros da família anlongo dos tempos.

Bert Hellinger. terapeuta e filósofo,trabalhando com famílias há mais detrinta anos constatou que para muitosfatos como suicídios, mortes. abortosrepetitivos, abandonos, doenças gra-ves, acidentes trágicos, relacionamen-tos familiares confiitivos. separaçõesdifíceis, perdas financeiras graves e

persistentes, e tantos outros inciden-tes que acometem as famílias não sãoencontradas explicações razoáveis, in-trigando seus membros ( os fa/endosofrer Observou que dentro do sis-tema familiar existe uma dinâmicaoculta que atua independente do de-sejo de cada um Rm dinâmica obe-dece ao que Bert chama ordens doamor Estas ordens, quando trans-Mmmm giram sofrimento e dificul-dades qi íe podem se estender até as fu-turas gerações Preocupado com essesfatos, elaborou um método que intitu-Imi de Constelação Familiar. visando

a dar respostas e soluções para essas

questões.Segundo a terapeuta Mimansa co-

ordenadora do evento, de uma formaou de outra estamos conectados auma família, a um sistema formado

por uma rede de vínculos, com dinâ-micaeordens próprias. Nesta rede. to-dos os membros de uma família, in-clusive aqueles que estão ausentes

por morte, separação, rejeição ouexclusão, continuam energeticamen-te presentes.

A técnica visa. de fonna prática eobjetiva, a dissolver esses possíveisemaranhamentos originados porcomportamentos que impedem ofluxo do amor no sistema familiar. Ofundamento dxs soluções e cura con-siste em liberar essas forças do amoraprisionadas nestes padrões ener-

géticos.Mimansa di/ que a partir do de-

senho da constelação familiar, for-mado por representantes escolhidosno grupo. ¦ relacionamentos tor-nam-se claros. I rede toma-se visível eos participantes podem ver comodinâmicas não resolvidas lhes têm afe-tado desde a infância. "K como trazerluz para um espaço que. até então, en-contrava-se na escuridão". Segundoela a importância deste trabalho rv-side no fato de propiciar condições

para que a reconciliação se tome pos-sível Somente encontrando o ver-

dadeiro papel que nos cabe dentro dafamília podemos nos sentir livres eresgatar nossa vida com dignidade etotalidade".

O que distingue a terapia da conste-lação familiar das outras formas deterapia é sua abordagem sistêmicasegundo Bert Hellinger, 50% ou maisdos problemas trazidos pelas pessoastêm sua origem em causas sistêmicasinconscientes aelas. _^

Mimansa é terapeuta alemã (Eaportuguês fluentemente) com for-maçãoe vasta experiêncianasmaisdi-versas formas de terapia desde a psi-canálise freudiana e junguiana psico-drama análise transacional e Gestaltaté formas menos tradicionais como iterapia primai, renascimento, inte-

graçào postural. entre outras. Em1975 trabalhou pela primeira comBert Hellinger o criador do método.Desde então vem trabalhando no de-senvolvimento da técnica. Realiza cur-sos e oferece treinamentos há mais deW anos em países como AlemanhaNirtugal. Estados Inidos. Costa RicaArgentina e Brasil.

Oworkshopédirigjdo aterapeutas,

psicólogos, médicos, profissionais dasaúde, educaçãoe recursos humanos,consultores empresariais e pessoasque buscam por uma vida mais har-moniosa Informações e inscrições(092) 3644-1622/8111-0248, comLúcia Pampolha.

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